Três Atos e um discurso AC garante a Costa honras cie ...

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orreio da ManhaRio d<'

Dirt-I

.lanciiu, i|uarta-feira. 15 de outubro de 1969 •V-u. N.n 23.466 — ANO I.XIX

-Presidente — Maurício Nunes de Alencar Diretor-Supcrintendente — Frederico A. Gomes da Silva Direlor-Responsável — Paulo Germano de Masalliãeimffii-mrir'

XTINTA A LINHA SUCESSÓRIA: ATOIXA ELEIÇÃO DO NOVO PRESIDENTE

Ato Institucional N.° 16Diclara vago o cargo de

1'ii-iili'iilc da República

|'ui'i|iie o marechal Costa

, *>il\a eslá impossibilitado

,1, ic;i--iiniir o cargo

I «iiiwlc a declaração da

\;n-âitcia a lôda a linha su-

i i — i iI'IM

IVrnnuiecerão respondeu*

,\„ pela chefia do Governo

ii. ministros militares alé a

(liicào c po?se do novo pre--iili'iilr

\ eleição dos novos pre-.Mente c vice-presidente foi

risada: dia 2.)

i in se«são pública c vo-

1.1,,'m nominal o Congresso

i li '.-cia o novo Governo\ eleição se dará por

maioria absoluta jle votos

podendo chegar até a maio-

ria simplesDeclaradas peremptus as

inelegibilidades para essa

eleiçãoA posse dos eleitos será

dia 30 em sessão solene do

Congresso

O novo período presiden-ciai terminará em 15 de

março de 1974'

Embora convocado o Con-•jresso, poderão os minis-

tros militares expedir de-

ereios-lcis até o dia 30, em

caso de emergência e 'nl<>"

rêsse público relevante.

(Na última página, aíntegra do ÁI-16)

I <

Três Atose um discurso

Os Atos Institucionais ontem editados pelos ministros mi-,i que têm sob a sua guarda os destinos do Pais, abriram

¦nho à solução da grave crise política que se originou, ines-nuamente, na dolorosa enfermidade que subtraiu ao GovernoXaçáo o marechal Costa e Silva, precisamente a hora cm que¦listre soldado aprestava-se em acionar o reingresso da nacio-dade na normalidade democrática, através da promulgação de

¦n Carta Magna e da adoção de medidas políticas visando anlaniação do Estado de Direito.

Declarada, pelo Al-16, a vacância da linha sucessória, em,c da unidade do movimento de 31 de março de 1964. jeito

xisamente em nome da preservação dos ideais democráticos,¦airam-sc, ontem, a data da eleição e a posse dos novos presi-te c vice-presidente da República, dentro de um ritual que, nao'•"'iido o timbre da indicação partidária, culmina na sagra-

! ritttva dos candidatos, pelo-Congresso Nacional que. como:<•>¦ que encarna a representação popular, legitimará a cs--<: irita pelo Mto Comando das Forças Armadas. Assim, onidato vincula-se. pelas suas origens, á Revolução e.pelo pro-

>, de sua eleição, aos mandamentos da vida institucional.ifmrece, desta forma, nos Atos ontem editados, o espmto

uúeUdade democrática que sempre caracterizou a interven-i dns Forças Armadas nas delicadas crises políticas que tem:\:do a vida do Pais. Toda a tradição de legalidade dinâmica

¦ o apenas de formalismo legal — há que distinguir — queassinalado aquela intervenção, justamente equiparada, ao

<"> de nossa História republicana, a de um poder moderador,mdece nos editos de ontem que sáo claros indícios, senão

•¦ '-'frios manifestações, do inicio do processo de retomada de-nuca aliás, anunciado como objetivo fundamental do gene-

'rinastazu Mediei cm sen primeiro pronunciamento á Nação.

i: .vi retomada, para ser efetiva, exigiu dos chefes muita-edição do Al-17 que. de certa forma, complementa o que

¦¦cedeu 'Não há democracia onde náo há ordem, disciph-sppjto ás leis. Eis por que o Al-17 estabeleceu sanções dis-

' lics para os militares que atentarem contra a unidade e ai das Forças Armadas. Trata-se de preservar na arca nu-..' princípios de obediência ás normas constitucionais que

a própria destinaçâo histórica das Forças Armadas.Vrssc elenco de medidas inseriu-se o Ato Complementar n.°

c conferiu honras de chefe de Estado ao marechal Costa c— ato de justiça, mas. também, ato identificado com o que

r.cis significativo no espirito e no coração dos brasileiros. sentimento de gratidão pelo compatriota que a fatalidade

> ¦¦ pleno serviço da Nação.-c pura o futuro democrático imediato do Pais. revestiram-'ranscendental importância os Atos ontem editados, tambémcvcimial significado se revestiu o discurso pronunciado nahléia das Nações Unidas pelo embaixador .loao Augusto

\'ui/jo Castro, chefe da missão brasileira na ONU. Ali pro-o embaixador Araújo Castro contra "a filosofia da força

<>»<ina as relações internacionais".Vo mundo de hoje é preciso que a democracia náo rica

,m interior de cada Estado ou Nação. Precisa lambemmiurmar presidir as relações internacionais, guiando com

iu: o conriuio universal de povos e nações. Eis o que pediu¦ul nu 0\'V F.sse pedido está em perfeita consonância commura política preludiada nos Atos Institucionais ontemlos Começamos a pòr em prática aqui o que reclamamos

¦;..nos na ONU. Por isso se pode dizer que ontem fo: um diamaturidade política para o Brasil, consubstanciada em três

c um discurso.

JMediei poderámanter cinco'ninistros

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NL\on dá formaà política naAmerica Latina

Pagina 3

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L'm saxofone acentuou a tristeza no enterro de Booker Putman (pág. 7)

AC garante a Costahonras cie presidente

O Ato Complementai' n.° 71,

que outorga ao presidente Co.slae Silva honras de chefe de Esta-do até 15 rie marro da 1971. bai-xado. ontem, pelos ministros mi-litares, tom o seguinte teor:

"..\it ] o _ Até 15 de marcode 1971 o marechal Arthur daCosta e Silva terá direito a hon-ras de chefe de Estado c disporáde um gabinete pessoal, eonsti-tuido por um chefe de gabinete,um secretário particular c um

ajudante-de-ordens de sua livreescolha».

Parágrafo único — Ficará àdisposição fio marechal Arthurda Costa e Silva, ate a mesmadata, para sua residência, o Pa-lacio Rio Negro, em Petròpolis,com os serviços necessários aoseu pleno funcionamento.

Art. 2° — O presente AtoComplementar entra em vigornesta dada. revogadas as dispo-siçócs em contrário."

Embaixador brasileiro na ONUcritica as grandes potências

Falando à Comissão Políticada ONU. o representante doBrasil no organismo internacio-nal. embaixador Araújo Castro,protestou veementemente con-tra "a filosofia da força brutaque domina as relações interna-cionais". Disse o diplomata bra-süeiro que

"iamais na históriada humanidade o.s pequenos pai-ses estiveram em tal situação de

insegurança, c a ONU não lhesoferece garantia alguma de in-dependência". O domínio dassuperpotências mundiais sobrea ONU foi também incluído emsuas fortes críticas, segundo asquais o Conselho de Segurançanão tem passado de "um comis-sário de policia para registrarqueixas".

Última página

Naves espaciais acoplam-se eURSS lança novo satélite

As cápsulas espaciais soviéti-ca- Soyuz-7 e 8 acoplaram-se,ontem, sob a "observação" tiaSoyu7.-6. segundo informaçõesextra-oficiais divulgadas emMoscou. A Agencia Tais. qTIênão confirmou nem desmentiua noticia do acoplamento. anun-(íou que. também ontem. ?Cniàn Soviética lançou mais umsatélite nao tripulado, o luH-i-ioxmos-1 com instrumentosi icntíficos pro< orientes da Tchri o hsiovaquia, Alemanha Oneir

Ul c da própria URSS. Não e<-pecificou, porém, se o novo ar-tefato espacial tem alguma rela-ção com o vôo tríplice d?sSoyuz. Os norte-americanos tam-bem tém pianos irará o rant-a-mento. no período de 1980 a!984, de uma plataforma espa-nal. segundo artipn exclusivode Jim Strolhman. da "A«ocia-

ted Pr«*s, para o CORREIO DAMANHA.

Pigins 9

Vai para a reserva quempregar desunião militar

0s ministros da Marinha, doExército e da Aeronáutica bai-xaram. ontem, o Ato Institucio-nal n.° 17, que confere ao presi-dente da República o poder detransferir para a reserva, porperíodo determinado, militaresque tenham atentado ou venhama atentar contra a coesão dasForças Armadas.

É a seguinte, a íntegra doAl-17:

"CONSIDERANDO que se tor-na imperiosa a adoção de medi-das que preservem a ordem, asegurança, a tranqüilidade, o de-sefivolvimento econômico e aharmonia política e social doBrasil;

CONSIDERANDO que as Fôr-ças Armadas, como Instituiçõesque servem de sustentáculo dosPodêres Constituídos, da Lei eda Ordem, são organizadas combase nos princípios da hierar-quia e da disciplina, resolvembaixar o seguinte

ATO INSTITUCIONAL •

Art. 1° O presidente da Re-pública poderá transferir paraa reserva, por período determi-nado, os militares que hajamatentado ou venham a atentar,comprovadamenfe, contra a coe-são das Forças Armadas, divor-ciando-se, por motivos de cará-1er conjuntural ou objetivos po-líticos de ordem pessoal ou degrupo, dos princípios basilares

c das finalidades precipuas dasua destinaçâo constitucional.

Parágrafo único. A sançãoprevista neste artigo aplicar-se-á quando, em face dos antece-dentes, do valor próprio e dosserviços prestados à Marinha, aoExército, à Aeronáutica e à Re-volucão, fôr de presumir-se queo militar assim punido possa vira reintegrar-se no espírito e nosdeveres próprios da instituiçãomilitar.

Art. 2° O afastamento tem-porário do serviço ativo não im-plicará. salvo declaração emcontrário, qualquer restriçãoquanto às atividades civis nema percepção de vencimentos evantagens a que fber jus. deacordo com o posto e o tempode serviço.

Art. 3.° Findo o prazo previstono artigo t.°, o ministro de Es-tado, ouvido o Alto-Comando ouórgão correspondente do res-pectivo Ministério Militar, pro-moverá ou a reversão do militarao serviço ativo, ou a sua trans-ieréncia definitiva para a re-serva.

Art. 4.° Excluem-se de qual-quer apreciação judicial todos osatos praticados de acordo comeste Ato Institucional e AtosComplementares dele decorren-tes. bem como seus respectivosefeitos.

Art. 5.° Este Ato Institucio-nal entra em vigor nesta data,revogadas as disposições emcontrário."

O patlrc Enzo Mazzi c hoje um líder da lula contrn a autoridade papalna Europa (AP)

Paulo VI ouvecalado crítica<le bispos

O Papa Paulo VI ouviu, on-tem. em silêncio, outro choquerie pontos de vista sobre ,a for-ma em que emprega sua autori-tiade papal, tendo- sua decisãosobre o controle da natalidadesido usaria como exemplo. Napresidência do Sínodo Mundialde Bispos, o Sumo Pontífice ou-viu o destacado cardeal liberalda Bélgica Joseph Leon Suenensdescrever o papado como "mo-ttajfnüfr ahrol«tg;'. E 0 cardealJustin Darmajuwono, da Indo-nésia. preveniu, diretamente, ochefe ria Igreja de que se nãoconsultasse, intimamente, seusbispos "receio que o que ocor-rmi riepois da Encfrlira HumanatVitat suierierá novamente"

Pígins 3

Hoje, Dia doProfessor, éferiado escolar

Com um feriado escolar, co-memora-se hoie em todo o Paiso "Dia do Mestre", tendo o mi-nistro Tarso Dutra, entre outrasautoridades, enviado mensagemde congratulações ao professorbrasileiro, na qual ressaltou oemnenho rio atual Governo namelhoria das condições do ma-gistério. Ontem, o ministro daEducação instalou o Grupo deTrabalho encarregado de eshi-dar em prõTünüTdade a situaçãorio ensino médio e primário rioPais. com vista a uma futura re-forma. O gruoo é formado pur27 especialistas e tem o pra/orie fi'» (liu> paia apresentar rc-latono

V*r lambam página 13

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CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 1969 1.° Ca.1 «Tlio

JORNADA CONTRA GUERRA COMOVE EUAGreves naItáliadeclinamROMA (FP-CM) — Depoisde uma onda de greves queparalisaram e continuavamparalisando numerosos se-tores da indústria italianaa agitação social tendia aatenuar-se ontem, nas vés-peras do reinicio das ne-gociações entre os patrões' e os metalúrgicos.

As referidas negociações,referentes à renovação dasconvenções coletivas detrabalho que afetam aquase 1.300.000 trabalha-dores, foram interrompidasno início de setembro.Desde então, uma série ini*terrupta de greves parali*sou, alternativamente di-ferentes setores da indús*tria italiana.

Aceitando reiniciar asnegociações, industriais elideres sindicais compro-meteram-se, aparentemente,a não apresentar nenhumacondição prévia. Entretan-to, a Confederação Geralda Indústria (patronato)pediu aos sindicatos queinterrompessem seus movi-mentos grevistas duranteas negociações.

Os representantes dostrabalhadores não têm aintenção, por sua parte, desuspender provisoriamenteseus planos de agitações.

Sexta-feira reiniciar-se-âo também as negociaçõesrelativas à renovação daconvenção coletiva de tra-balho dos operários daconstrução civil.

A situação era muito de-licada entre os represen-tantes dos industriais e ossindicatos no setor da in-dústria química e farma-céutica, especialmente de-pois da ruptura das nego-ciações no dia anterior.

Greves gerais ocorrerãoem Milão e nas regiões doPiemontè Toscana e Vene-za, respectivamente quarta,quinta e sexta-feiras pró-ximns. Os observadorestemem assim incidentes co-mo os que eclodiram emNápoles, por motivo douma manifestação de pro-teíto, organizada pelos em-pregados dos transportespúblicos e motoristas detáxi.

Tropa inglesairá da OTANpara a Irlanda

PONN e BELFAST (Reu-*ers-FP-CM) — UnidadesHo Exército britânico acam-nadas na Alemanha Oci-Hental acham-se em estadode alerta para movimen-tar-se com destino à Irlan-da do Norte, tão logo sejadada a ordem, se a situa-cão irlandesa se agravar,afirmaram ontem fonteshem informadas de Bonn.

As unidadeg nrltünlL-as,compostas por uma compa-nhia de infantaria, umabateria de artilharia e umesquadrão de cavalaria Ini-ciaram -um adefU-amento^intensivo para o cumpri-mento de missões de con-tróle de distúrbios e de se-curança interna, acrescen-taram as fontes.

Um porta-voz militar emBonn afirmou "que não sehaviam recebido ainda or-dens de mobilização. Astropas se adestram para astarefas que lhes poderiamser dadas na manutençãoda ordem e na repressãode tumultos".

O ministro da Defesa.Denis Healey, advertiu nanoite passada, na Câmarados Comuns, que a Grã-Bretanha teria que retirartropas da OTAN para en-frentar os distúrbios na ir-landa do Norte se a situa-ção que ali envolve umaluta religiosa católico-pro-testante se agravar.

Um dos dois civis balea-dos em Belfast na noite desábado para domingo, noschoques entre católicos eprotestantes, era um dosfranco-atiradores que íize-ram fogo cerrado contra ospoliciais das forças da or-dem, afirmou um porta-vozmilitar britânico.

Durante os distúrHosque ensangüentaram o fimria semana em Belfast mor-rcram três pessoas, entre asquais um policial.

Massa

NOVA YORK, WASHING-TON (AP-FP-R-CM) — Amaior jornada de protestojamais vista na historia dosEstados Unidos ocorrerá ho-je, quarta-feira, contra aguerra do Vietnam, achamos observadores em NovaYork.

Importantes personalida-des de todos os meios seunirão aos estudantes e to-marão parte nas inúmerasmanifestações previstas pa-ra o "Dia da Moratória".

A jornada terá um cará-ter eminentemente pacíficoe ninguém espera que pos-sa conduzir a choques ouincidentes, além dos incon-venientes normais de cir-culação em mais de 90 cl-dades onde haverá tais ma-nifestações.

Wall Street, Templo dasFinanças, assistirá à leitu-ra interminável dos nomesde soldados norte-america-nos mortos no Vietnam.

A partir das 8h30min damanhã e durante todo o diaserão lidos esses nomes dasescadarias da Igreja da Tri-nidad.

Os Museus Metropolita-no de Arte e de Arte Mo-derna permanecerão fecha-dos em sinal de apoio aomovimento.

Vinte e cinco igrejas dagrande Nova York anuncia-ram um dia inteiro de ser-mões sobre a guerra doVietnam, que serão acom-panhados do soar dos sinos.

Seis dos principais tea-tros de Nova York decidi-ram interromper suas pro-gramações em sinal deapoio. A orquestra da ópe-ra de Nova York só inter-pretara música de câmarae todos os executantes le-varão bracelete preto emsinal de protesto.

A lista das manifesta-ções "não estudantis" pre-vistas para hoje estão, sóem Nova York, em novepáginas escritas a máqui*na.

A moratória tomou pro-porções nacionais, afetandoquase todos os Estados daCosta Atlântica até a Costado Pacífico. Quanto à enu-meração das atividades an-tiguerra nas Universidadese escolas, atinge 19 pági-nas. O caráter pacífico, le-gal e não-violento dado pe-los jovens organizadores aesse dia de protesto, omaior nos Estados Unidosjamais divulgado, lhe valeumúltiplas adesões.

Homens políticos, parla-m e n ta r e s, agrupamentosprofissionais, principalmen-te de médicos e juristas,clero de três religiões, mem-bros da instrução pública,organizações cívicas e mu-nicipais de todo tipo souniram aos estudantes.

Hoje a "Aliance For Ac-tion" que agrupa os sindi-catos da indústria automo-triz, e da indústria quími-ca (3 milhões c meio de

membros) e a National Ur-ban League (organizaçãonegra de tendência mode-rada) uniram-se tambémao movimento.

Entre as personalidadesconhecidas que íaráo usoda palavra, só em NovaYork, notaram-se o senadorMcCarthy, o senador Ja-vlts (republicano), o pre-feito Lindson, o senadorCharles Goodell (repubir-cano e autor do projeto deretirada total das tropasnorte-americanas do Viet-nam antes do fim do pró-ximo ano), o senador Al-bert Gore (democrata, In-fluente membro da Comis-são de Relações Exterioresdo Senado),

A manifestação de WallStreet, que, inclui advoga-dos e homens de negócios,terá à cabeça, principal-mente, Bill Moyers, que foiporta-voz do presidenteJohnson, e Mike Forrestal,filho do ex-secretário daGuerra e membro da admi-nistração Kennedy.

Perante o prédio da ONU,Ted Sorensen, que íoi umdos importantes conselhei-ros do presidente Kennedy,falará aos manifestantes.

A quantidade e a diversi-dade das atividades "anti-guerra" previstas em pe-Io menos noventa cidadesdos Estados Unidos torna-ram Impossível toda enu-meração coerente.

NIXON

O presidente Nixon, navéspera do Dia-D, o da mo-ratória vietnamita —, rea-firmou à nação norte-ame-rican que seu desejo maisurgente é o estabelecimen-to de uma paz duradourano Vietnam.

O chefe do Executivonorte-americano pronun-ciou um discurso por mo-tivo do aniversário do ex-presidente Dwight Eise-nhower, que teria cumpri-do ontem setenta e novoanos. Nixon e a viúva dogeneral Eisenhower presl-diram várias cerimôniasem memória daquele quefoi chefe das Forças Alia-das durante a SegundaGuerra Mundial.

Em seu discurso Nixon,que se esferça desde há ai-guns dias em limitar o ai-cance das manifestaçõesprevistas para hoje, emtodo o território nacional,salientou que o grandedebate surgido nos EstadosUnidos sobre o Vietnamnão opunha partidários daguerra centra partidáriosda paz, sim a todos os quequerem a paz, sem estarsempre de acordo com omelhor meio para restabe-lecc-la.

O presidente Nixon evo-eou a gestão de Eisenho-wer, que conseguiu pôr fimà guerra da Coréia, eacrescentou que, por seuturno, havia contraído uma

responsabilidade semelhan-te na Ásia."Queremos", disse Nixon,"que o mundo saiba queo povo norte-americanodeseja a paz e que está rn-teiramente consagrado aisso. Queremos pôr termoao conflito vietnamita pro-movendo, não uma pazprovisória, mas uma pazduradoura".

° A cerimonia realizadana Casa Branca tinha porobjetivo entregar a trêspersonalidades a "medalhaEisenhower, como home-nagem à contribuição res-pectiva à "compreensãointerncional e à paz".

OBSERVAÇÃO

Um novo posto de Co-mando da Policia nova-ior-*quina está empregando cá-maras de televisão para vi-giar os pontos problemáli-cos da cidade.

O preeíito John Llndsaye o comissário de polícia,Howard Leary, colocaramem funcionamento, na Che-fatura de Policia, o novoposto de comando. Trata-se de um salão sem janelasonde há grandes telas detelevisão. ,

O custo da instalação doequipamento atingiu a ca-sa dos 410.000 dólares. Asfunções do posto de co-mando são principalmente:— Uma rede de televl-são policial especial forma-da por câmaras fixas emóveis tornará possível àChefatura vigiar as mani-festações e outros eventosque ocorram na cidade.Atualmente as câmaras fi-xas cobrem a praça emfrente ao Paço Municipale também serão instaladasem Times Square, MadisonSquare Garden e na Praçadas Nações Unidas. Outrasserão colocadas em cami-nhões e helicópteros poli-ciais.

MORATÓRIA

A palavra derivada dolatim inoratorium. nuncateve tanto uso desde 1933,ocasião em que o presiden-te Frankltn Rcosevélt dê-clarou uma moratória só-bre as dividas para salvara débil economia do país.

Os dicionários de inglêsdefinem a palavra de di-versas maneiras como um"período de espera permi-tido ou forçado" ou coma"suspensão de atividades".

A última definição é aque foi tomada em contapelos organizadores dapausa pacifista (morató-ria), quando empregaramesta palavra em sua cam-panha de suspensão de ati-vidades habituais em tedoo país como protesto con-tra a guerra do Vietnam.

A palavra provém do la-tim moratorius, que signi-fica "demora", nesta acep-ção aplica-se ao adiamentode tarefas c estudos.

Hue sepulta 400 vítimas da lutaHUE. SAIGON (AP-FP-R-

CM) — Os restos de mais400 vítimas das matanças co-munistas do ano passado fo-ram .sepultados em vala ..ca-muni, perto de uma colina,perante 15.000 pessoas,"Vejam essas caras, vejamesses ataúdes — disse o pre-sldente Nguycn Van Thleuao lado da vala — é esta aliberdade final oferecida pe-los comunistas — fazer numataúde o solo?"

Os esqueletos foram acha-dos no més passado ao lon-go do leito de um riacho emNan Hoa, a poucos quilôme-tros de Hue, onde as vitimasforam capturadas quandotropas do Vlel:ong e norte-vietnamitas tomaram a cída-de e a ocuparam em íeverel-ro de 1968.

Ao todo, uns 3 000 reslden-tes da zona de Hue — solda-dos e civis — desapareceramc se acredita que tenham si-do mortos pelos comunistas.Até agora foram encontradosquase 1.300 cadáveres.

Hoje, os restos dos últimos400 encontrados foram enter-rados numa vala comum emsimples caixões de madeira,ao pé da montanha Ba Tam:.a alguns quilômetros da ei-dade.

Os parcr.tcs ri;«- vitima--,todos vestidos de luto bran-co, choravam coplosamente,enquanto era entoada umaoração ao som de um tam-bor.

Alguns dos presentes selançaram na ampla vala. sô-bre os ataúdes, e tiveram deser retirados por soldados oupoliciais.

Os restos haviam sido an-tes guardados num pequenotemplo das proximidades, on-de se ergueram altares cato-lk-ns a budistas. l'm cortejofúnebre foi realizado dotemplo ao local do scpul-tamenio.

Apenas umas 250 vitimasíorara Identificadas, atravésdas vestimentas ou de papéisencontrados junto aos esque-letos.

Thieu. que anteriormentehavia participado da inaugu-ração de um novo mercadoem Hue, chegou de helicóp-tero.

"Hue sabe agora qual é aposição dos- comunistas" —falou éle por melo de alto-fa-lantes": "vocês, comunistas,não respeitam o bem-estardo povo, suas religiões ousuas tradições. Aqui temosum exemplo de suas paclfl-cas Intenções."

Thicu disse que os comu-nlstas querem apoderar-se-de toda a parte norte doVietnam do Sul e que os ha-bltantes da regiíio tememque a retirada das tropasnorte-americanas os deixedesprotegidos.

"Nunca foi nossa intençãopedir aos norte-americanosque ficassem cem anos, pa-ra que nós, ou nosso pais, c.«-tivéssemos seguros — acres-centou — rezamos para queisto não seja necessário cpara que possam regressara seu pais o mals rápidopossível. Em nossa história,sempre calmos e sempreacabamos por levantar-nos."

Trinta e cinco superbom-bardeiros B-52 deixaramcair mais de 1.000 toneladade bombas sôbrc doía regi-niontos- comunistas qua -soreorganizavam em bases aolongo da fronteira do Cam-boja entre 140 e 160 qullô-metros a noroeste de Sai-gon, disseram ontem os por-ta-vozes militares.

Os ataques aéreos são par-te da campanha aliada parafrustrar a ofensiva de in-verno-prlmavcra que os pe-ritos norte-americanos con-sideram seja lançada peloVletcong e os norte-vietna-mltas no mês que vem.

Informou-se que rcglmen-tos da Quinta Divisão doVietcong se reorganizam creabastecem de petrechosnas bases atacadas na se-gunda-felra à noite e nasprimeiras horas de terça-feira.

A inteligência aliada dis-se que elementos de quatrodivisões comunistas encon-tram-se nas bases ao longoda fronteira do Camboja,preparando-se para a proxl-ma ofensiva.

Os comunicados aliadosnovamente Informaram depequenas ações terrestresisoladas, prossegulndo assima calma na guerra pela sex-ta semana.

O governo de Salgou in-formou que um número de35.000 soldados comunistas,quadros políticos e slmpatl-zantes passaram para seulado este ano e entregarammais de 2.200 armas.

FalidaPanair do .'Brasil S.A.

iliiUDicim M

DU 16 DE OUTUBRO, ftS 14 HORASAVENIDA GRAÇA ARANHA, 226 - to]a'¦-••¦¦ i Fracalinu • Wotl (Prata 90) • Talhara» • Louças Rotenthal • Crlatal»

.Haflnj • Maquinai d« r i •• .«v • calcular • Cidim da ar.áo p/ llvtng - Co-bartores. Maleta* . T,..... e. tmuladoa no Rio, P. Alagra, Natal • Santoa• milhara» •:. arllgo» da Intarètta doméstico • <:-••

Moij inrormoçõei com ei Lai/otiro-,LEMOS E PAULO BRAME

*] mà ííá.v ;jf' ' ¦• ¦_:'"'¦mMfiWumMm ' Mmr ^t^mÊMUm. Wrmm wMJM* ^Mà^M mmr^-*r*~±-¦¦ -^ ^MM- - • mM^^ ' ^^^^^mMw

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DESESPEROMulheres vietnamitas choram sobre o caixão dos que morreram na guerra e cujos cadáveres foram de«,co-bertos (AP)

Oposição lusaé acusadade comunistaLISBOA (AP-CM1 — AUnião Nacional, partido si-tuaclonista de Portugal, ace-lerou o ritmo de sua campa-nha para. as próximas ciei-çôes em disputa de cadeirasna Assembléia Nacional,acusando um de seus com-petldores de disseminar pro-paganda comunista. O alvodo ataque foi o Comitê De-mocrático Eleitoral (CDE),grupo socialista de esquerda.O CDE tera-negado repeti-damente a ideologia marxls-ta.

HUSAK AFIRMA QUEERAS DE NOVOTNY EDURCEK NÃO VOLTAMPRAGA (AP-FP-Reuters-CM) — O líder do PartidoComunista Gustav Husak declarou, ontem, que aTcheco-Eslováquia não voltará "nem à burocracia deNovotny nem à anarquia de Dubcek". Husak res-pondeu dessa forma aos que temem que o fim íãpolítica liberal iniciada pelo expulso reformadorAlexander Dubcek significará o regresso do regimetotalitário do predecessor de Dubcek, AntoninNovotny.

Husak dirigiu a palavraaos operários da gigantes-ca fábrica da Skoda emPilsen, alguns dias depoisque o diretor do complexo

"Temos observado a per-sisténcla e traiçoeira dlstrl-bulçfio de panfletos e ouvi-do mais e mais declaraçõesradicais extremistas ldenti-ficando diretamente seus au-tores com o Partido Comu-nlsta", diz uma declaraçãoda União Nacional."O povo português desejao progresso e a Justiça so-ciai, mas repele enèrplca-mente o comunismo e todasas suas derivações, com seusveículos de ódio, ditadura,temor e violência contra ohomem e a sociedade",acrescenta.

A reação da União Naclo-nal íoi provocada por umaentrevista publicada no Jor-nal Diário de Lisboa com ocandidato do CDE, Prancis-ca Pereira de Moura, eco-nomista católico, antigo mem-bro do governo.

Os partidos políticos es-tão proibidos em Portugal,mas o primeiro-ministroMarcelo Caetano aíirmou-cs-tar disposto a aceitar a co-laboração de todos os portu-griéses de "boa vontade".

Membros do Partido Co--munista, Tora fla lei, poderãoser detidos c enviados aocárcere.

Falando ao Diário de Lis-bos, Moura disse que os co-munistas portugueses mere-cem respeito, "não Importaquais sejam nossas Ideologiase pontos de vista".

Comentando o ataque, Mou-ra disse ao jornal: "Pode-se não estar de acordo comas idéias políticas de certaspessoas. Contudo, temos derespeitá-las porque são per-seguidas de forma lnadmls-slvel para seres humanos".

industrial renunciou sobacusações de atividadesanti-soviéticas entre osoperários e queda na pro-dução.

O líder do partido admi-tiu que a economia tcheco-eslovaca está em dificulda-de e culpou disso o ex-vice-pximelro ministro OtaSik, economista cuja ex-pulsão do Partido Comu-nista íôra anunciada on-tem.

Sik, que agora trabalhana Suíça, foi assessor eco-nômico não apenas doDubcek mas também deNovotny, segundo disseHusak no discurso, aduzin-do que suas propostas ri«raaliviar o controle estatalda economia "pràticamen-te liquidaram nosso siste-ma de direção econômica".

Husak disse que "noOcidente permitem que Sikcalunie a Tcheco-Eslová-quia porém não lhe permi-tem quo interfira em suaeconomia porque não que-rem que esta se torne tãomaltratada quanto a nos-sa".

CONFIANÇAHusak afirmou que to-

idas as divergências com ospaíses socialistas tinhamsido superadas e que asrelações da Tcheco-Eslová-quia com os países sócia-listas eram hoje melhoresdo que nunca.

"A segurança de nossoEstado está garantida,acrescentou. Podemos con-fiar em nossos aliados ecies também podem con-fiar em nós, pois sabemque podem ter confiançana Tcheco-Eslováquia."

O governo tcheco. con-cederá prazo até o fim do

ano para que as fábricasmelhorem sua produção elevantem a moral de tra-balho, sob pana de perdera semana trabalhista docinco dias para ser reim-plantada a semana de seisdias, foi noticiado ontemem Praga.

O Rude Pravo, jornaldo Partido Comunistatcheco, disse que a semanade cinco dias seria discuti-da em uma conferência deâmbito nacional de geren-tes de empresas industriaise comerciais, que será rea-lizada esta semana emPraga.

A aplicação da semanareduzida de trabalho, in-troduzida no último trl-mestre de 1968, não levouao aumento de produtivi-dade durante as horas detrabalho, disse o RudeProt'o.

FALTAS

As faltas nas sextas-fei-ras e segundas aumenta-ram, registrando-se sòmen-te de 40 a 66 por cento dehoras de trabalho cm ser-

_ VIÇOS realizados ao ar li-vre e somente de 55 a 70por cento na indústria daconstrução, acrescenta ojornal."Tudo ieao deve ser cor-rigido até o final do ano'',diz o jornal, e recorda adisposição do governo deque a semana de cincodias só seria permitida senãn houvesse redução daquantidade ou qualidadena produção,

O jornal considera quea aplicação da semana decinco dias foi realizada"durante uma época deenfraquecimento da dire-ção centralizada", sob a-liderança reformista doPartido Comunista na erade Alexander Dubcek.

Coréia do Sulafunda navio

norte-coreano

SEUL (FP-Reuters-C.M i -Aviões e navio? de guerrisul-coreanos afundaram

75 toneladas, a cerca rir 115quilômetros ao sudoeste tiaIlha de Huksando, na rx-.-p.midade ocidental da Per.ín-sula da Coréia, anuncioii-stontem, em Seul.

O comando da conira-et-pionagem sul-coreana. quedeu a informação, afirxoutambém que 20 pessoa? qw»

-J3C; encontravam herdado barce Bfunrhcio. ''emsua maioria ayentes nono-coreanos", morreram rocombate com os barros su!-coreanos, que durou cércide meia hora.

O incidente ocorre,; namesma área onde um ba--co espião norte-coreano rie50 toneladas, com 15 cs-piões a bordo, foi afunda-do por um destróier sul-coreano a 24 de setembro.

O barco espião comunis-ta destruído ontem — trêsdias antes de um referui-dum nacional na Coréia rioSul — era um navio comuma velocidade máxima rie40 nós.

O comando disse que o. navio sul-coreano de um

tipo não identificado loca*lizou o barco comunista naúltima segunda-feira, a 13milhas náuticas a nordes'»da Ilha Huksando, !oca'.;«zada a cerca, de fiO milhasao largo da faixa sudoesteda Península coreana.

O comando lambeianunciou que no scior cen-trai da zona dcsmilitaru?-da de 151 milhas separar.-do n Coréia «do Noiie e uoSul, uma patrulha do t.yc-cito sul-coreano m a ' o uum grupo de três in:-tradores em uma troei ristiros de três horas po.ic

. depois da meia-noitr. 0!outros dois fugiram era oNorte.

O incidente foi o stu-1*do choque de fronteira rir -de o domingo à w.''.>quando forças do governamataram dois mem bre- tisoutro grupo de três inf"-tradores no setor centra!-

NAVIO PORTUGUÊS ÉALVO DE ROMRA NOPORTO DE HAMRURGO

HAMBURGO (Reuters-CM) — A polícia de Hambur-go estava procurando, ontem, um homem desconhe-cido que colocou uma bomba sob uma corveta queestá sondo construída para a Marinha Portuguesa noporto desta cidade. Um homem telefonou para a po-lícia anteriormente dizendo que a corveta de 1.365toneladas explodiria a qualquer momento.

Çombeiros c policiais cor-reram para o local mas abomba explodiu em um pe-queno bateláo ancoradopróximo à corveta. A ex-plosão causou danos meno-res no navio de guerra de84 metros de comprimentosob a linha d'água. O ba-telão afundou imediata-mente, mas ninguém ficouferido.

A corveta é a primeirade uma série de três queestão sendo construídas no

estaleiro Blohm e Vôosnesta cidade.

Sua construção foi ini-ciada em maio último e de-verá estar pronta no iniciodo próximo ano.

Um porta-voz do estalei-ro disse que os danos náocausariam nenhum sérioatraso na data.de entrega.

Um grupo da resistênciaportuguesa distribuiu pan-íletos no estaleiro, em maioultimo, acusando a compa-nhia de ajudar Portugalcontra Angola.

T«l».: 222-4057, 242-8404, 242-9138, 231-0228 • 231-2998 J

RIO ITA LTDA.Rlo-Mlrattma — Itbllmln tf» domínio a «hu-imh t ao» u-bado» àa tZbiSmin Mo-ltaprruna — rta Mlraccma. a» (a lu-

pt>runa-Rlo — < l» Mlracama ShMmlo. IUp«runa-Rlo — via Mu-rlaé àt ihiomln, I2b r MhISmtn. IUe.|Up4>runa — vi* M >.,•I4h • /»n»«.min Mlrarama-Rln — vi» Mnria» H 5»j (h f nh'Kltrról-Mlra-rma — via lUotafa, ai Ib, Uli « i«- «..•.' ,,*!*„laldat dat Rndovllrlaa Uk*I> (, ,,,

Correio da ManhãDIRETOR — Armando de Sonza Faria CastraREDATOR-CHErE — Franklln de Ollv-lra

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].° Caderno CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 1969

CORREIO DIPLOMÁTICO

MARCOANTÔNIO

\o palácio0 ministro Magalhães Pinto despachou, ontem, em

u gabinete no Itamarati, expediente de rotina, re-'Voeu a.*- audiências e saiu mais cedo. O ministro pre-

v-e náo falar. Enquanto isso, fora de seu gabinete,'.-!« f.n os boa'os sobre o provável futuro chanceler,

riepois ';o balílo de ensaio surgido com o nome do..vaixador Pio Corrêa, apareceram outros nomes. En-

,-e"óste; o do embaixador Sérgio Corrêa de Costa,-'malmente em Londres e que foi o defensor exagera-!o _ para certos círculos'—"da política nuclear noB-a-ü. Com o nome do embaixador Corrêa da Costa,íi:i::'nua a circular o do professor Gama e Silva, atual-•y,ci'o na pasta da Justiça.

(oiira da Cosia

O embaixador Sérgio Corrêa da Costa foi o pri-oiro Secretário-Geral do Itamarati na gestão Maga-

.,;,r- Pinto. O jovem embaixador dedicou seu pro-i-ania na luta pela política nuclear do Brasil. Reali-",-iu

conferências, fêz exposições c manteve contato9rom cientistas brasileiros nos Estados Unidos para a

louca viagem de volta". Por tudo isso terminou pro-v-ic-ando ciúmes do então ministro das Minas e Ener-

-,a, atual ministro do Interior. Costa Cavalcanti. De-"!,i'5 que Sérpio Corrêa da Costa deixou o velho Pa-'-no e foi para Londres, a política nuclear do Brasil

oltou a cnRatinbar. Sua volta ao Itamarati, como mi-„:siro dc Estado, seria a afirmação da nova política^residencial,

Opinião

Na reunião de ministros do Trabalho, latino-ame-,y„:',o.'. em Washington, que ainda está sendo reali-¦„da naquela capital, o senador republicano Jacob,livi's tomou a palavra para dizer que o "presidente

Hii-hard Nixon adotaria uma nova política latino-ame-,-n'ana favorecendo aos sovemos surgidos dc eleições:„,.s narões do hemisfério". De improviso, Javits falounje "há muitos regimes que não aprovamos, com os,iiiai.«* não estamos de acordo, mas se essa é a esco-;l j rio povo, nós seguiremos por éle c cooperaremos

, ,i termos dos interesses populares como náo o flze-fi, an'es". Acrescentou: "Estimo que este é um novo

,-nnceito, que o próprio presidente oferecerá em seu.,-r.in-o do dia 3í de outubro".

Mais* um

Ob-erva-sc pelas declarações do senador Jacob Ja-; aue o presidente Nixon tem mais um conselheiro

-.^^.-a^^UOÃ-totino-amrricanos. -O senador Javits, Ia-hikío quase em nome do presidente soma o quarto

,v-i-.-or presidencial para a América Latina. Depoiso Rookefeller, que foi o enviado especial, o altoandatário norte-americano tem, ainda, o seu Secre-

:, no dc Estado William Rogers, o Subsecretário paraa America Latina, Cahiies Mayer e, a.qora, o sena-

¦ ir Jacob Javits. As esperanças sáo de quo os planosic Nixon não se percam nas pastas e nas gavetas do

.•-mtório de seus quatro assessores para os assuntos'«tino-americanos.

Vnlocipaçao

O jornal ""Washington Post", da capital norte-ame-i-ana, informou que o discurso do presidente Nixon,

riia 31, sobre a nova política para a América Latinaai reafirmar o interesse básico dos Estados Unidos cm

.ma próspera e finalmente estável e democrática Ame-íca Latina. Isso significa favorecer mais aos constitu-

. lonalistas do que aos golpistas. Significa preocupação ,i ,.;ii os níveis de vida e não só com a balança de pa-.'monto. Significa tanto o esforço próprio dos latino-mnvicanos como o investimento público (que às vezes:-e rhama ajuda). Significa um diálogo constante eaoerto com a America Latina, não uma declaraçãoi casional baseada em um relatório secreto". Como seInicie observar, no próximo dia 31 restará pouca coisaliara que o presidente Nixon possa dizer de sua poli-•ira na América Latina. Os jornais, parlamentares ea.srssôres presidenciais já estão antecipando todas as

nh.ij da nolítira do presidente norte-americano. Ni-xon, dia 31, não terá mais nada a acrescentar.

Mo \lf!

Reassumiu suas fimçóes na Embaixada em Lon-•re- o sen etário Hélio Tavares Pires.

Removido da embaixada em Estocolmo, na Suécia,para o Consulado em Gotemburgo, o conselheiro Ni-valrio Carvalho c Silva.

Removido .o--secretário miZ-Loureuo Dias Costa,cia Secretaria para o Consulado em Roma.

A delegação do Brasil à 3." Conferência Interame-n-,.nn cie Ministros do Trabalho, ora reunida emWashington, está usism constituída: chefe, ministro Jar-b«* Piiísnrinho; conselheiros: Júlio César do PradoLeite, Ivo dc Almeida Santos Pinheiro; secretário:•Inrxn Pires e Rio. e assessores: Ròmulo Marinho,r.fiuardo Aucusto Bretas de Noronha c DomingosArau.io da Cunha Gonçalves.

Concedido o título de conselheiro ao secretarioMarrnllo Rafaclli.

Removidos: secretários Rodrigo Meneses Amado,jara a delegação junto à ONU. c Sebastião do Rcruí-irpis Neto, para a missão junto an Mercado Comum1 "oneu.

(iibrallnr

O >ecretário das Relações Exteriores da Grã-Bre-t•nha. Mirhael Stewart, declarou, ontem, perante oParlamento infilés, que a Grã-Bretanha dará todos osr :i' indispensávds para frustrar a política de "inti-t !*ii ão c hostilidade" da Espanha contra Gibraltar.J-:;-ri\:: '-"Nossa política está calcada em nossa tsoIu-çí" fie salvaguardar as liberdades e os direitos hu-r.vr, dos habitantes dc Gibraltar."

OpoMção"¦'ai' rloi? paí?es, Japão e Holanda, se opuseram,

r",-Ti. em Genebra, à proposta para que a União So-¦•«¦•ira c os Estados Unidos possam deter, sozinhos, o•""-óle do projetado Tratado que proíbe as armasi '"aros no fundo do mar.

Inlrriinriotiair*

r' primeiro-ministro do Vietnam do Norte, Phan• Dong, entrevistou-sc, ontem, no Kremlin, com

• ' '"i.iadcs soviéticas.O sovérno da Índia decidiu retirar seus reprt-

!' '-.'.cs diplomáticos na Jordânia c em Marrocos, emi 'r -:n pela participação desses dois paises na cx-' j^"-' dn índia da conferência islâmica de Rabat.

'» chanceler da Indonésia. Adam Malik. elogiou,'¦"'"¦n, a proposta soviética para um acordo de segu-

'<•*' r.a Ásia.Durante sua próxima visita a Londres, o chan-

"''- Mo Chile. Gabriel Valdez. acertará a conclusãor" um acordo sóbre a utilização pacifica da energia

<> jornalista Anthony Grcy foi nomeado, ontem,rr'a Rainha Elizabcth, Oficial da Ordem do ImpérioH-r.inico.

O jornalista inglês Eric Gordon, detido em Pe-¦'""T dr-^hr novembro de 1967, for posto em übe--f*»'!" ontem, pela manhã.

Nicolai Podgomy, presidente do Sovietc Supremo'* !'RSS, embarcou, ontem, para uma visita oficial àr.-^ndia.

MAIORIA DO SINODO DESEJADIMINUIR PODÈRES DO PAPA

AMÉRICA LATINA

CIDADE DO VATICA-NO (AP--FP-CM) .<— OPapa Paulo VI escutou sor-ridente a série de discur-sos pronundados pdos pa-dres do Sinodo, que se ma-nifestaram através dc es-magadora maioria, em fa-vor de uma considerávelredução do poder absolutoexercido pelo Pontífice sô-bre a Igreja Universal.

De acordo com um por-ta-voz da Santa Sé, o nú-mero de prelados "pro-

gressistas" — que preten-deram que seja aumenta-da a voz e os votos do Co-légio Episcopal foi sensi-velmente maior de que osdos "tradicionalistas", quepõem uma ênfase maior nasupremacia pontifícia.

O mais incisivo dos pro-gressistas foi sem dúvidao cardeal Josèf Suenens,arcebispo primaz da Bél-gica, que, a certa altura,traçou um \ paralelo entrea autoridade papal e amonarquia absolutista quereinava na França antesda revolução francesa.

O cardeal Suenens pro-pôs que a Comissão Teo-lógica recentemente cria-da pelo Papa estude de for-ma global a forma como

Grã-Bretanhatrata dacolônia na AL

LONDRES. (R-CM) UmaConferência. Constitucionalsóbre a Independência deBelice (Honduras Britâni-cas), a última colônia bri-tánica em território latino-americano, está previstapara o início do próximoano.

Esta Conferência e umacordo de defesa, foram de-batidos entre o Premier daColônia, Georgc Price e o"ríinisTrb BTttítTrico tara-

o poder é exercido pelaIgreja.

Propôs, igualmente, queseja estudado o exemplo

de certas igrejas de ritooriental, em comunhão coma sede romana, que pos-suem seus próprios sínodospermanentes, que por suavez designam os bispos.

O cardeal Suenens sa-lientou que todos os Sino-dos estão de acordo, ao re-conhecer a primazia papal,do mesmo modo que de re-ferència ao principio doColeglado, mediante o qualtoíos os bispos comparti-lham com o Papa da res-ponsabilidade do governoda Igreja, mas esclareceuque surgem interrogaçõesa respeito do modo comodevem ser postas em prá-tica as referidas doutrinas.

"Há muitos que insis-tem em que o Papa c oúnico depositário do podersupremo, o que faz recor-dar a época anterior à re-volução francesa, quandohavia a monarquia absolu-tista". declarou.

"Nós (os bispos) náoapenas estamos abaixo doPapa, mas também exerce-mos nosso poder juntamen-te com êle".

Afirmou que o maior si-nal dos tempos** será o mo-mento que todas as deci-soes sejam tomadas coleti-vãmente, estando todos osbispos reunidos sob o mes-mo teto, declarou o porta-voz do Vaticano.

O cardeal Suenens criti-cou acerbamente também omemorandum de trabalhodo Sinodo, que, segundoacredita, põe demasiadaênfase na primazia papal,o que faz com que os bis-pos apareçam como sim-pies assistentes seus.. Atacou, igualmente, re-

centes editoriais do periódi-co do Vaticano, o L'Osser-vatore Romano, e afirmouque, segundo parece, o jor-nal considera-se como úni-co depositário da ortodoxiada Igreja.

Suenens indicou que cmuito importante deixarbem claro o tipo de rela-ções que existe entre o Vi-gário de Cristo e seus bis-pos, já que na atualidadeparecia que compete única-mente ao Sumo Pontífice, enão aos bispos, o governoda Igreja Universal.

Terminado o discurso deSuenens, que durou cèrcide 6 minutos, fêz uso dapalavra o arcebispo de Sa-marang. Indonésia, queafirmou que o Papa náopoderia exercer sozinho opoder supremo quando os

OEA TERÁ TRATADOPARA DEFESA DOSDIREITOS HUMANOSTEGUCIGALPA (AP-FP-Reuters-CM) — As viola-

ções dos Direitos Humanos cometidas por ambas as

partes no recente conflito entre El Salvador e Hondu_ras servirão para sublinhar a necessidade cie firmarum Tratado Interamericano para a Defeso dos Direi-tos

'Humanos. O Tratado apresentado pelo Conselho

da Organização dos Estados Americanos será dis-cutido no próximo més, durante reunião na Costa Rica.

Shepherd, o qual visitou Be-lice, recentemente, segundofontes bem informadas.

Um acordo de defesa coma Grã-Bretnnha está muitopresente na mente de Priceem vista da reivindição quen vizinha Guatemala colo-cou há muitos anos pelaj.osse da colônia e os temo-les de Belice dc uma in-vasáo.

Funcionários britânicostraçam uma clara distinçãoentre um acordo de defesae um Tratado dc Defesaque envolve um compro-misso de natureza maisformal.

A ajuda financeira e têc-nica da Grã-Bretanha é In-dispensável para o desen-volvimento da colônia, umavez que se obtenha sua in-dependência e este tema es-tara indubitavelmente vin-

culado às conversações cons-titucionais sóbre seu futuro.

Náo se fixou ainda umadata -para -a conferência,mas funcionários locaisafirmaram a improbabilida-de de que ela se realize an-tes do final do presente ano^

Uma eleição geral na co-lónia teria lugar possível-mente em março próximo.

Acredita-se que a Grã-Bretanha esteja disposta aconcordar com o pedido deindependência, desde que o

governo local reconhecesseque a independência é a na-tural e legitima aspiraçãodos 120.000 habitantes dacolônia, cuia superfície c de22.965 quilômetros quadra-dos.

A Grã-Bretanha tem ain-da a esperança de encontraro modo adequado para pcVfim ao prolongado litígioanglo-guatemaltecn sobreBelice.

O governo da colônia rc-chaçou em maio último um

plano norte-americano dcmediação que estipulava aindependência para 1971 cmcooperação estreita em ma-teria de defesa, política ex-terior e econômica com aGuatemala

Juarez Távorainternado emhospital da GB

O marechal Juarez Tá-vora foi internado, ontem,no Hospital Estadual Aloi-sip de Castro, vitima deum distúrbio circulatório.

O médico que o atendeu,dr. Stamurá Nrtto, iníor-mou, aos primeiros mlnu-tos de hoje, que "o estadodo paciente é satisfatório".

O Tratado — que incluia íormaçáo de uma Cortedc Direitos Humanos — já

—foi—submeti*da OEA pela Comissão In-teramerleana de DireitosHumanos.

Falando sobre o assunto,disse o embaixador chileno,Manuel Bianchi, que chefiaa Subcomissão dos DireitosHumanos e que investiga asviolações por parte de ElSalvador e Honduras, du-rante sua recente guerranão-declarada.

O Tratado é indispensá-vei. Agora mesmo a Comls-são não pôde fazer absolu-tamente nada exceto apre-sentar os resultados de suasobservações ao Conselho daOEA ou publicá-los. Sòraen-te podemos defender os dl-reltos humanos dc uma for-ma acadêmica".

A reunião na Casta Ricaserá a 7 de novembro e nOEA pediu a todos os seusmembros que enviem ex-perts para estudar e anall-sar as propostas submeti-das pela Comissão de Di-reltos Humanos.

"Uma vez que eles tenhamestudado e feito suas reco-mendações", disse Bianchi,

arin será submetido

problemas a resolver sãode grande magnitude.

O arcebispo, cardeal Jus-tinus Darmo Juwono. achaque o Santo Padre deveriapedir conselho a seus bis-pos em assuntos ligados àlareja Universal.

Disse que teme que "pas-semos pela mesma experi-éncia que passamos após aHumanae Vitae (a Encicli-ca em que o Papa PauloVI proscreveu todo contrô-le artificial da natalidade").

"Muitos bispos não parti-lham desta doutrina aindaque não tenham tornadopúblico este fato."

O cardeal François Mar-ty, arcebispo de Paris, tam-bém criticou o memoran-dum e trabalho do Sinodo.dizendo que êle não está dcacordo com as decisõesadotadas durante o Conci-lio Ecumênico Vaticano II.

Disso que considera queas Igrejas nacionais deve-riam dispor de maior poderpara resolver por si mes-mas problemas c necessi-dades locais e acrescentouque o? bispos só estariamem condições de exercersua autoridade colegiadaem colaboração com os sa-cerdotes de suas respfiiti-vas dioceses.

"Considero uma Insinuaque este ponto não te.ihasido incluído no memoran-dum."

Bolívia vêacordo coma Gulf Oil

LA PAZ (AP-CM) — Apossibilidade de o governochegar a um acordo com aCompanhia Petrolífera Nor-te-Americana Gulí Oil Cor-poratlon vislumbrou-se nasúltimas horas, após terem si-do autorizadas oficialmenteas negociações.

Nao se conhece nada emrelação à proposta que o go-vèrno fará a companhia, miusse admite como mais prova-vei que lhe exija um radicalaumento na contribuição ao

a todos os países-membrospara sua ratificação. O Tra-tado pode ser aprovado pormaioria".

A proposta foi baseada noprojeto de 1959, apresenta-do è reunião de ministrosdas Relações Exteriores pa-ra formação da ComissãoInteramcricana de DireitosHumanos.

Estará também baseadona Declaração dc DireitosHumanos da Organizaçãodas Nações Unidos, masadaptado às Idéias geral-mente aceitos sóbre coneci-tos próprios do Continenteamericano.

Bianchi, um forte parti-dárlo do Tratado, adiantaque os malôgros da Subco-missão serão levados c exa-minados pela Orgonizaçãodos Estados Americanos,depois da reunião dc CostaRica e os membros da Sub-comissão assistirão n reu-nifio somente como cônsul-tores.

NIXON DISCUTE COMCONSELHO POLÍTICAAMERICANA NA AL

WASHINGTON (AP-FP-Reuters-CM) — O presi-dente Nixon convocou para hoje o Conselho de Soçu-rança para examinar a política que sua administraçãoseguirá para a America Latina.

A decisão dc Nixon de convocar seu mais altocorpo assessor no dia do movimento nacional de

protesto pelo curso lento dos esforços dc paz no Viet-nam causou surpresa.

O porta-voz da Casa Branca. Ronald L. Ziegler, li-mitou-se a anunciar que o Conselho se reunirá paratratar de assuntos relativos à América Latina.

Ziegler declinou de res-ponder à pergunta sóbre seo governador Nelson A. Ro-ckefeller seria convidadopara tomar parte no deba-te.

Sabe-se contudo que o li-der de Nova York visitou amansão presidencial.

A linha política adotadapelo Conselho será procla-mada pelo próprio Nixon a31 deste mês. ocasião em quefará um discurso de fundoperante a Assembléia Anualda Sociedade Interamcrtca-na de Imprn/a. que serárealizada nesta Capital.

Os planos iniciais assina-lavam que o Conselho deviater-se reunido sexta-feira.

O protesto nacional dehoje procura pressionar Nl-xon no sentido de' retirarimediatamente as tropas

norte-americanas do Viet-nnm.

Náo se antecipava que Nl-xon dedicasse esse dia àquestão latino-americana.

O Conselho se reunirá ás10 da manhã, no mesmo sa-láo onde há 18 semanas oministro de Assuntos Exter-nos do Chile. Gabriel Vai-des, apresentou a Nixon ochamado Conselho de Vlfiadei Mar.

O documento dc 56 páRi-nas continha as proposiçõesdos 21 governos da Améri-ca Latina para melhorar asrelações no setor mercantil,desenvolvimento e inversões.

Em anos recentes, as ex-portaçoes da região aumen-taram aproximadamente em4 por cento ao ano ao Invésde 6 por cento, que se con-sidera como o essencial pa-ra se conseguir um ritmoordenado de crescimento.

Doenças do CoraçãoDIA E NOITE - SERVIÇO DE EMERGÊNCIA

CLINICA DR. EUGÊNIO SILVA ^ARMOXlttmardloirtns — ronotarsUografla — Ralos X — 0«1-

ftttlo — Laboratório — Prerenclo (Cbetk-up) — DUtnAtUropt.f w — Quartos a» retuperstlo — Tratamento lnteml#>.Km Harto de Ipanema, C - 4* andar — Fone: tTJ-lSU —Copacabana. **»**

"Estado. A üull Oil cm suaprimeira proposta havia ofe-recldo ao Estado dividir oslucros, ao mesmo tempo quesolicitava rápida medida pa-ra eliminar a ação legal deque c objeto, depois da re-vogação da legislação sóbreo petróleo.

Ao que parece o govêmo seInclina de momento pela par-ticipação bruta na produçãoem hidrocarbonetos cm poçasem níveis não inferiores aos40 por cento. Além do paga-mento de 33 por cento doslucros a companhia, entregaonze por cento de sua pro-dução bruta, para pagar di-reitos de exploração.

O governo poderia apresen-tar a proposta para que acompanhia conceda "uma

participação substancial" naexploração do i roduto e naprática aumentaria coiíside-rãvelmente o nivel de parti-cipoções, que no ano passadofoi de seis milhões de dóla-res.

Dc acordo com fontes beminformadas, a proposta daGulí para dividir seus lucrosem partes Iguais significariaum Incremento "ligeiramentesuperior a um milhão dc dá-lares, em relação aos invés-timentos recebidos na gestãoanterior.

Entretanto, a possibilidadede uma nacionalização dacompanhia estaria distam-clando-se dos planos imedia-tos do govêmo. O ministroda Informação, Alberto Bali-ley. disse que "a reunião quedurante onze horas realiza-ram os ministros abordou,entre outras coisas, um rela-tório do ministro de Mina*e discussão sôbrc as ofertasda Gulf.

"O gabinete analisou o re-latório do ministro e autorí-zou este a continuar suasconversações com a Gulf, pa-ra ter uma Idéia global daspropostas da empresa estran-geira", disse Ballley.

Náo fêz nenhuma declara-çâo sobre uma eventual con-traproposta oficial.

Para verificar as condiçõescarcerárias a que está submc-tido o francês Regls Debray,seguirá neste fim-de-semanapara Camirl seu advogadoboliviano. Jaime MendizabalMoya. Moya anunciou quenestes dias pedirá a necessé-ria permissão ao alto coman-do militar, a fim dc que seutrabalho profissional não sejaimpossibilitado em Camiri,onde Debray cumpre pena de30 anos de prisão por suaparticipação nas guerrilhascomandadas por Guevara.

O advogado fd nomeadorepresentante dos a«*untoslegais de Regls pela mulherdeste, quando visitou o paísa Ultima vez.

Sóbre as condições caree-rárias a que está submetidoo francês correram multasversões, entre das as de suamulher, Elizabete Burgos, quequalificou no mês passadode desmrnanu as calas r¦ ¦-,-estão recolhidos Regis De-biay e Ciro Bustos

LEI SECA PODE VIGORAREM REGIÃO DA COLÔMBIA

BOGOTÁ (Rcuters-FP-CM) — O governo do presidenteCarlos LJeras Restrepo deu poder às autoridades, do ValleDel Cauca para decretaçáo parcial ou total do toque dcrecolher da lei seca e proibição de manifestações e des-files públicos durante a campanha anti-seqüestro quo

se vem cumprindo nesta região do sudoeste da Colômbia.As medidas fazem parte da Lei Marcial decretada na

semana passada naquele Departamento, após o seqüestrodo secretário consular da Embaixada da Suíça, na Colômbia,Hermann Buff, e Werner José Straessle, filho do cônsuldo mesmo país na cidade de Cali.

Um decreto executivo promulgado anteontem à noi-te, pelo presidente Carlos LJeras Restrepo e pelos trezemembros de seu gabinete, deixa à escolha do governadordo Valle, Rodrigo Lloreda, a outorgação de licenças paraa realização de desfiles ou manifestações públicas. Aspermissões deverão ser solicitadas com oito dias de ante-cedência.

Enquanto isso e em que pese a estrita reserva quevem mantendo as autoridades civis e militares, versões daImprensa, procedentes da cidade de Cali, falam de umbando de delinqüentes que se autodenomina "Os Invisí-veis" como autores do seqüestro.

As mesmas versões assinalam que "Os Invisíveis" ha-viam estatjelecido novos contatos com o cônsul suíço emCali, Erik Straessle, para obtenção do resgate de cincomilhões de pesos (aproximadamente 290.000 dólares)para a libertação dos seqüestrados.

PERU QUER REFINANCIAR SUADÍVIDA COM ESTRANGEIROS

LIMA (Reuters-AP-FP-CM) — O Peru propôs ontemrefinanciar sua dívida externa de 847 milhões de dólaresnum prazo de dez anos buscando melhores juros, duranteo primeiro período de sessões que iniciou com seus cre-dores da Europa c Japão perante observadores de bancosparticulares americanos, canadenses e .alemães ocidentaisc de organismos internacionais de crédito.

O primeiro dia de sessões no luxuoso Hotel Rivierase desenvolveu em completo segredo sob a presidênciado ministro da Economia e Finanças, Francisco MoralesBermudez.

O Peru. segundo anúncio oficial, deve cumprir estescompromissos nos próximos cinco anos, mas necessitaduplicar o prazo para concretizar as transcendentais re-formas empreendidas pelo governo revolucionário desti-nadas a transformar as estruturas sócio-econômicas dopais.

REFORMA

O governo revolucionário do Peru está empenhado emuma-jnudança ,nas. estruturas que proporcione o desen-volvimento do pais. No plano econômico contempla duasreformas básicas: a Reforma Tributária e a Reforma doCrédito

Assim o afirmou anteontem à noite o ministro daEconomia e Finanças, general Francisco Morales Bermu-dez, em uma mensagem transmitida pela rádio e tele-visão a todo o pais, a qual se prolongou por quase quatrohoras.

Em sua longa exposição sôbrc a situação econômicado país, o ministro afirmou que o Peru está a caminhoda recuperação econômica, da solidez fiscal e do equi-

—Hbrio—do bnlant-a--d^pagameateüL-J'IC^nsegiúrcmns--o de.-senvolvimento com estabilidade", afirmou.

As linhas do plano econômico do governo projetampara 1970 uma taxa de crescimento do produto brutointerno de 6,5 por cento anual como minimo.

A Reforma Tributária projetada pelo governo revo-lucionário aspira a aumentar o rendimento tributário, eacentuará no código tributário o aspecto penal do mesmo.

O ministro se referiu depois ao projeto de reformada Lei Bancária, que já está terminado, e que modificaráa legislação bancária que está em vigor há 40 anos.

Salientou o ministro que a nova regulamentação ban-caria está orientada para os seguintes objetivos: 1, Mo-dernizaçáo da organização bancária do país; 2. Naeiona-lizaçáo dos bancos, que devem ficar apenas em mãos doperuanos; 3. Reforma estrutural do crédito, regulamen-tando a oferta e a procura do mesmo, para permitir maioracesso a este pelas maiorias nacionais; 4. Conseguir quea nova legislação seja um instrumento funcional apara odesenvolvimento; c 5. Fomentar a expansão do mercadode capitais.

POLÍCIA URUGUAIA PROCURATUPAMARO DONO DE ARSENAL

MONTEVIDÉU (Rcutcrs-AP-CM) — A policia procuravalocalizar ontem os moradores dc uma confortável vivendado bairro residencial de Malvin, na qual se descobriu, ante-ontem, um importante arsenal extremista. Enquanto isso,a Justiça se apressa cm processar os vinte e um integran-íes da organização tíandestina Ttrpnmnros que protago-nizaram o frustrado assalto à cidade de Pando.

Baseando-se nas declarações de um extremista presono domingo passado, as patrulhas policiais deram uma ba-tida na vcspera.cm uma residência situada nas imediaçõesda Avenida Itália. Lá, foram descobertas duas metralhado-ras, 10 carabinas e escopetas, 5 fuzis c armas pequenas. Osinvestigadores encontraram também 10 bombas já fabrica-das e centenas de carcaças para a fabricação de projéteis,Quando a polícia chegou ao local, os habitantes da viven-da. que segundo vizinhos era um casal jovem, haviam fu-

gido.O juiz dc instrução de segunda instância, doutor An-

tònio Grillc, prossegue seu trabalho em torno dos vintee um extremistas Tupamaros capturados na semana passa-da, depois que tomaram a cheíatura de Pando, o Quartel doBombeiros c a Central Telefônica, roubando depois maisde 40 milhões de pesos em três bancos privados. Fontes ju-diciais assinalaram que depois dos novos interrogatórios,previstos para ontem, dar-se-á a conhecer a resolução domagistrado,

Ainda não se modificou a situação cm relação a0 ban-queiro Gaetano Pellegrini Giampietro. seqüestrado há maisde um mês por comandos do movimento subversivo. Fon-tes vinculadas à policia assinalaram depois da batida davéspera, que possibilitou a descoberta de um importantearsenal extremista, que a aludida vivenda pode ter sidoempregada em algum momento para ocultar o empresárioseqüestrado.

JOVENS ARGENTINOS OCUPAMCONGRESSO DE ARQUITETOS

BUENOS AIRES (FP-CM) — Jovens castristas e comunis-tas argentinos e estrangeiros invadiram o local do Encon-tro Internacional de Estudantes de Arquitetura, que se rea-liza em Buenos Aires, colocando-se sob a égide de Emes-to Guevara.

A sessão inaugural dessa assembléia, organizada noquadro do décimo Congresso Mundial dc Arquitetos, queterá lugar na próxima semana, em Buenos Aires, foi brus-camente interrompida por vários estudantes, que subiramao estrado, expulsaram os organizadores e tomaram contado local.

Um porta-voz do grupo integrado por representantesda Bolívia, Chile. Paraguai, Uruguai e Irlanda impôs comopresidente o argentino Alberto Durante, enquanto os or-ganizadores eram acusados de "servos" do govêmo do ge-neral Ongania. A reunião se transformou num comido po-lltico. Os estudantes lançaram depois duros ataques con-

tra os regimes da Argentina, Paraguai, Bolívia, Chile e

outros.

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CORREIO OA MANHA, quarta-feira, 13 de outubro de 1W9

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O máximo e o mínimo MUiVDO POLÍTICO

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A bandeira da união nacio-nal acaba do sar desfraldada pe-Io presidente nacional daARENA, o qual invoca, parajustificá-la, duas grandes raiões.A primeira é a necessidade deserem somados esforços políti-cos no combate ao terrorismo eà subversão nascidos da chama-da guerra psicológica. A segun-da é a criação de um sólido dis.positivo de apoio ao programado desenvolvimento a ser apre-sentado pelo novo Governo.

A união nacional é um idealde «ção política. Representa omáximo, em termos de contabi-lização de contribuições partida-rias o administrativas paramaior eficácia e produtividadede um programa nacional. Paraconcretizá-la, reclama a preten-ça do partidos legítimos o res-ponsáveis que exprimam, emsua doutrina e atuação, aspira-ções nacionais bem definidas.Ora, o quo caracteriza a horapresente é a expectativa de umaabertura, com o calendário su*cessório que vai permitir i cias*se política emergir d» vm pro-longedo recesso e participar,mais uma vez, do ritual revolu-cionário de escolha e eleição donovo presidente da República.

E, empossado isto, o quo se es*pera, com base no programaprévio do futuro governo, é queee cumpram as várias etapas deum longo e talvez penoso pro*cesso de reconquista democráti-ca que inclui, como pontos biti-cos, a reforma constitucional, ofuncionamento normal do Con.gresso e a reorganização dospartidos.

Evidentemente, a idáia daunião nacional, dotada de inegá*vel sentido construtivo e pacifi-cador, não deve ser queimada.O preferível é que Asse projetode alta conciliação seja adequa-do a étfe momento da vida bra-cileira tão rico de promessas eesperanças, e já marcado pelosprimeiros sinais da confiançapopular. E, na ordem do desar-mamento dos espíritos e da mo-bilização de forças e intençõesseparadas eu dispersas, contri*bua para coordenar • consolidaros princípios o objetivos de umgoverno fiel k sue missão revo-lucionária com os princípios aobjetivos de uma oposição que,tendo já concedido um cráditode confiança právio ao futuropresidente da República, desejacontribuir para a estabilização olegitimidade institucionais.

Em lugar de uma oposiçãoacosseda o frenética, condenadapela sua própria insegurançaaos expedientes passionais, ó ai-tamente desejável uma oposiçãoparticipante, investida em suafunção de acompanhar, analisare avaliar a execução da programação administrativa sob umcritério crítico e por isso mesmoconstrutivo, tste i que deve sero ponto de partida do anuncia*do o prometido empenho de es*tabilização democrática. Estabe*leeida a linha nítida da coerân-cia e responsabilidade, poderãoser empreendidas as providên-cias e entendimentos destinadosàs reformas políticas de que re*sultem as representações parti-darias legítimas, nutridas e es-teadas pela opção de um povolimitado até agora ao papel demero observador.

Os instrumentos políticosimprescindíveis a uma união na*cional eficaz o coerente nãoexistem ainda, lies podem e de*vem ser criados. E i condiçãoessencial ó tjue a Abertura poli*tica que ora se inicie, com e con-venção da ARENA o e convoca*ção do Congresso, não se frustremais uma vaz e gere efeitos noplano da continuidade democrá*tica.

Congresso podeser aberto hoje

O senador Filinto Muller dirigiu, ontem» forte apelo i Junta Go-vernativa que o convocara na véspera para um novo encontro no sen- *~Tiio

íe ser levantado imediatamente o recesso parlamentar a fim dê~qüêa Convenção da ARENA, que vai escolher o general Garrastazú Medieipara suceder ao marechal Costa e Silva, possa instalar-se num t>)imapositivo. A solicitação do presidente nacional da ARÍNA ocorreu no—exato momento em que os membros da Junta de Governo deram-lhea conhecer o calendário da abertura politica da qual é passo inicial areunião arenista de depois de amanhã, que foi assim mantida pelosministros militares que respondem pela Presidência da República. Ex-plicou o senador Filinto Muller, ao fazer a sua sugestão, que o encontroque vai presidir amanha, na Capital da República, independia da con-vocação do Congresso para reiniciar as suas ^atividades, porque distin-guia bem a diferença de ambas as coisas. Mas não podia deixar defazer sentir aos responsáveis pelo Governo que o levantamento do re-cesso parlamentar, na véspera da instalação da convenção arenista,teria o mérito de reacender o entusiasmo na representação partidária epoupar o partido do constrangimento de indicar um candidato à Presi-dênda da República para ser votado por um Congresso ainda fechado.

Um pintordo Recife

H«roldo Bruno

Expôs recentemente ^«to o pititór penmmbuta.Jto Iltziir Xavier, ilt é tcriador por excelência dyMMIflÉg| tji* fim tJm^ii. «-••M*¥*f»« UC OTTÇ XlCClJÍ |fg.

Pode sair hoje

Finda a exposição, os ministrosmilitares pediram ao senador Filln-to Muller que êle deixasse consig-nado, por escrito, suas pretensões, oque foi feito logo em seguida. O pre-sidente nacional da ARENA sugeriu,então, que fossem promulgados nodecorrer do dia de hoje, dois AtosComplementam. O primeiro deles,levantando pura e simplesmente oreaesso parlamentar, e o segundoconvocando o Poder Legislativo parareunir-se especificamente, no dia21, a íim de eleger o general Gar-rastazu Mediei. O levantamento dorecesso parlamentar, de acordo coma intenção proclamada pelo sr. Fi-linto Muller, teria o significado depossibilitar o reinicio imediato dasatividades parlamentares, pois asMesas de ambas as Casas Legislati-vas não necessitariam, ao menos, desessões preparatórias para revigoraros respectivos mandatos, porque ês-tes jâ foram prorrogados por dis-

DIALOGO

Paulo de Castro

Negociações sino-sovíéticas

posição revolucionária. O outro AtoComplementar, destinar-se-Ja a con-vocar as duas Casas do Congresso,para eleger, a 25 do corrente, o ge-neral Mediei. Ao tomar o avião, on-tem; de volta a Brasília, o sr. Filin-to Muller exibia traços fisionômicosde tndisíarçável satisfação. Viajouconvencido de que seu apelo encon-trou guarida.

rendo do Congresso. Essa a informa-cão que transpirou ontem de fontealtamente situada, que acrescentou:a reforma constitucional deve serassim promulgada depois de ama-nhã, dia 17, e já encontrará o Po-der Legislativo funcionando normal-mente.

Alterações

O texto da nova emenda à Cons-tltulçfio, que sofreu algumas altera-ções de iniciativa da Junta de Go-vêrno e redigidas pelo jurista gaúchoJoSo de Abreu, retira ao futuro vi-ce-presidente da República a prer-rogativa de presidir as reuniões doCongresso Nacional, passando a teratribuições meramente executivas.A presidência do Congresso, émsuas reuniões conjuntas, voltaráa caber á Mesa do Senado, ou seja,ao sr. Gilberto Marinho e seus com-panheiros. Os ministros do SuperiorTribunal Militar, que até aqui go-zavam simultaneamente da regaliade magistrado e de oficial da atira

As relações entre a União So.viética e a China entraram em 7iovafase que no conteiido nfio difere es-sencialmente da anterior, mas naforma poderá eliminar conflitos drfronteiras, o objetiro essencial dePequim nas próximas conversaçõesdo dia 20 ao nivel de uice-ministrosdas relações exteriores.

A China -Popular teme um ata-que nuclear soviético ao Sinfeianopara o qual não tem, pelo momento,elementos de resposta. O seu obje-tlvo é ganhar tempo, eliminar pre-textos, colocar os setores belicistasde Moscou em sltuaçfio difícil pe-rante a ala moderada, dar aos parti,dos comunistas ocidentais e ao Ter-ceiro-Mundo uma demonstração deequilíbrio e sageza, adotando a po.lítica da coexistência, que por outrol:do saberá converter também numajjoiítica mnis flexível perante todosos paises ocidentais.

A nota do ofcrérno chinês dc 24dc maio, e a do governo soviético de13 de junho, sobre os tratados co-lontolistoa impostos pela Rússia àChina — que Moscou depois de«ei© século de uma certa revoluçãonfio considera colonialistas — dirembem como os doi- pocernos mantêmquanto át fronteiras posições ar.:a.gõnhat, que o mesmo i dizer irre-concittâvels.

í preciso todo o cinismo deBrejnev, para dizer que os tratadosde Ttoivtsin, de Atjrun, de Pequim

INTERNACIONAIS

edeS. Petersburg não são colonialis-tas — como está na nota de 13 dcjunho para supremo pasmo da poste,ridade.

São colonialisfns como trata do?impostos a paises da América Laf-na, aos africanos e asiáticos. Passe-mos à frente pois o problema a tra.tar não é este, e se fizemos este re-lanceio histórico é apenas para fixar-v\osm pela insistência dos chineses,na nota de 24 de maio, neste pontofundamental: nenhuma modf/icação

se verificou quanto ao fundo do con-flito de fronteiras que reside nascaracterísticas colonialistas dos tra.tados e no espoliação feita pelaRtMsia trarista, homologada pelaUnião Soviética, de terras chinesas.Há, ainda, o caso especial da Mon-

Cólia Exterior e da Tanou-Touva, aprimeira um protetorado souiético, nsepunda anexada, "com passarinhose tudo" como diria o poefa Ko-Mo.jo.

Temos assim negociações no dia20 o que é potitiuo, mas de formaalguma qualquer mudança no qu?respeita a orientação quer da UniãoSoviética quer da China Popular.

Estas negociações..contuaopo^dem trazer á China certa tranqfilli-dade, afastar o perigo de um ataque«oriético e, combinando esta situa,ção com o declínio da guerra doVietnam, talt** seja licito esperaruma fase dt maior tranqüilidade pa-ra a Ásia, uma aproximação já emcurso entre Pequim e Tóquio e,através dos grandes grupos norte-

americanos em Tóquio, uma abertu-ra do comercio dos Estados Unidoscom o governo de Chu En-lal.

As negociações de fronteiras, quea China aceitou para evitar pretex-tos a uma guerra preventiva, desdo-bram-se assim numa série de lance?favoráveis a Pequim, mas favorá-«eis tambjím ao setor moderado dín-tro da Vnião-„Soviêtica (cientistas,técnicos t uma vriedade de classemedia), reforçado contra os interwn-

cionistas exatamente pela aceitação,por Chu En-lai, no encontro comKosygin a 11 dc setembro da confe-rência que vai abrir-se a 20 de ou-tubro.

Só depois da Revolução Cultu-ral e de ter sido fraturado, o apare-lho soviético dentro da China, è quehoje Pequim pode negociar com aUnião Soviética como em face dequa'*.-cr grande potência, sem ilu-soes, mas proomdtiaimcnfe, para eui-tar um ataque nuclear. Mas na dia-lética da história há entendimento*falsos com sentido poritiro, da mes-ma forma que muito» textos pre-pos, apócrifos, atribuídos a Aristóte--lés f PUtão, durante séculos, deramlugar, como demonstrou exaustiva-mente Abdtirrahman Badatci (Latransmission de Ia Philosophie grec-que au monde árabe) a reflexões edesenvolvimentos que abriram novoscaminhos. Tivemos que recorrer aum exemplo em que o apócrifo foiútil para se entender os termos emque esta conferência pode ter êxito.

Antônio Barcelos

"Aí traça sucessão

Como divulgamos noutro local,a Junta Governativa baixou, ontem,um novo Ato Institucional, traçandoo ordenamento da sucessão nacional.Um dos artigos do referido Diplomarevolucionário declara a vacância dalinha de sucessão do atual Govêr-no, abrangendo não só o presidentei da República eo vice-presidente,•mas, também, todos os casos con-6lgnados no artigo 80 da Carta de67. Um outro artigo fixa, em cincoanos, o mandato do novo presidenteda República, disposição que sairátnserta na Constituição a ser ou-torgada, no dia 17, ou teja depoisde amanhã. Um terceiro artigo con-fere aos diretórios das agremiaçõespartidárias a competência que a leitradicionalmente confere ás Conven-ções Nacionais dos partidos para in-dicar e pedir o registro dos candi-datos à Presidência e à Vice-Presi-dência, havendo, ainda, um quartodispoetivo que concede á Mesa doSenado a competência de registraros candidatos aos dois cargos exe-cutivos, independentemente-de con«sulta ao Tribunal Superior Eleitoral.Um outro Ato Complementar confe-riu ao marechal Costa e Silva ashonras de Chefe de Estado, até 15do março de 1671.

Será outorgada

A emenda constitucional, queabarcou inúmeros dispositivos daCarta de 67 e que é de autoria dovice-presidente Pedro Aleixo, vaiser outorgada, por Ato Institucional,e nio deve ser submetida ao refe-

das Forças Armadas, perderão, coma nova Carta, este último atributo,ficando com os direitos, deveres eresponsabilidades que se confere aosmagistrados.

Encontro preliminarAntes da reunião, amanhã, do

Diretório Nacional da ARENA que..—sij.-Instalará, coma -se-eonvenção na*~' cional fora, o presidente da agremia-

çáo, sr. Filinto Muller, pretendereunir-se informalmente com todosos novos presidentes das ExecutivasRegionais para esquematizar não sóos trabalhos da reunião, como tam-bém para fixar a ação partidáriadurante o resto do período legisla-

.tivo que deve chegar a seu termono dia 30 de novembro próximo.

MDB só depois dos AtosA direção nacional do MDB, con-

forme ainda ontem voltava a ex-pressar o presidente nacional dogrêmio, nSo pretende reunir-se naspróximas horas, mas tão-sòmentedepois da assinatura de todos osAtos que regulam o ordenamentoinstitucional. Táq logo, porém, aJunta Governativa subscreva og re-feridot documentos, o senador OscarPastos convocará o Diretório Nado-nal paia que,este estabeleça a linhada açfio polltico-partldária.

Prisão preventivaO Conselho Permanente da 2>

Auditoria de Guerra (SP) decretou,ontem, á revelia, a prisão preven-tiva do ex-deputado Salvador Los-saco. O «-parlamentar, cassado em1964, encontra-se asilado no Chile.Anteriormente fora êle condenado a3 anos, decisão anulada posterior-mente por vido processual.

Dificuldades do presidente Nixon DE MINAS

£ justo dizer-se que o presidenteNixon herdou uma situação terrível noVietnam, diílcü de resolver para qual-quer estadista.

Nessa situação colaboraram, desde1034, três presidentes: Eisenhower. emmenor grau, mal aconselhado por Fos-ter DuUes a nio aplicar os acordos deGenebra: John Kennedy, que manteveneste ponto a Unha de Eisenhower,apena-, procurando evitar a ditadurade Ngo Dinh Dkm em Saigon; eJohnson, cuja política é de todos co-nhecida.

Evidentemente Nixon quer daruma solução, mas, na impossibilidadede conciliar os pontos de Hanói como seu esquema, e perante as reslstên-cias de Saigon, refugiou-se num cer-to imobilismo, substituindo a grandesolução por soluções pardals, retira-da do alguns contingentes, o que afl-nal de contas deixa, por agora, In-tado tod -> o dispositivo norts-ameri-cano no Vietasm.

O presidente Nixon não age con-tudo assim — como afirmam algunsdos lideres da oposição dentro doe Es-tadoe Unidos — por mi-.'", ma - por-que não sabe ainda, dentro do com-plezo sistema de forças em que se en-centra, cemo agir de outra forma.

O grande problema está em Sal-con. na deteratasçãa do governoThieu—Cao Ky em nto admitir qual-quer modificado « em resistir àt eld-

ções. Os Estados Unidos carregameste fardo e não sabem onde deixa-lo. Na verdade, para os Estados Uni-dc*, prtadpahnente hoje, uma posi-çáo em Saigon é secundária. E ahipótese de que os Estadoa Unidosqueriam essa posição para fazer aguerra à China Popular é absurda,pois se não a fizeram no período ex-tremlsta o caótico da Revolução Cal*tnml menos ainda, portanto, agora,quando Pequim regressa à eoexlstên*cia segundo oe prindploe assinadoscom a Índia, em Bandung.

O presidente Nixon quer a tolu-çáo política, não admite solução mui-tar, não pretende ficar no Vietnamdo Bul, mas não encontrou a maneirade resolver o problema do governo dcSaigon. por não querer abandonar ês-ic governo a sua sorte, por saber queé.«se governo ê Insustentável sem opoderio norte-americano, por conheceras bases oligárqulcas do sistema e aIncapaddade de qualquer renovação,com as resistências de Thlcu-Cao Ky

a qualquer eleição genuína, porque se-ria o .'..*.'. de aeu poder.

O presidente Ntnon qiirr rtatieleições, não apenas porque oomspoo-dem aos prtodpk» politfcce norte-americanos mas porque na verdadeteria uma maneira ao mesmo tempodemocridea s elegante de ea «asfaaerdos seus tacfcnodos aliados.

Mas enquanto não se resolve eproblema dt Belgon, por melhor qut

«•fale da boa vontade do presidenteNixon. a retirada exigida de fato pelagrande maioria doe norte-americanosserá entravada e feita granulada-mente.

Contudo, de forma alguma ee de-ve menospresar esta retirada de con-tlngentes metmo segundo cm ritmogranulado, porque, a certo momento,o próprio governo de Saigon enten-dera que deve finalmente reürar-seem favor de outro esquema, quandoas forças norte-americanas se tornemInsuficientes, para defender a sua pre-sença e simultaneamente um governo•em apdo Interno.

Pode a política do presidente NI-xon ser, neste ponto, mais sutil doquè parece, pois se a retirada de tro-pas até agora não afeta o dispositivo,no caso de continuar, e a pressão nosEstados Unidos assim o exígua, pode,precisamente, colocar o governoThieu-Cao Ky na situação de serobrigado, queira ou não, s ceder olugar a um governe sascetfwl de f s-zer elelçCes; possivelmente mesmo magoverno do .tipo teredra-íârça, eomapoio de setores militares ãeuirabstase tendo por base popular a grandemaioria budista. Nao teria um govír-no comunista e estaria vulto maispróximo da tete, nort«HaM7ieana, de•ohição prãUca, do que eitá a deThieu—.Cto Ky.

Espírito práticoBELO HORIZONTE (Sucursal) —Ot lideres mais expressivos de Mi-nas consideram que a única reivin-dicação válida dos montanheses nonovo Governo do Pais ê a da con-tlnuidade do programa de obras erealizações da administração federaino Estado. Entendem mais que, seessa colaboração sofresse um pro-cesso de reformulação, a depeupe-rada economia mineira veria entãofrustrados todos os seus esforçospara uma recuperação a longo prazo,sem falar no colapso imediato quecertamente Iria experimentar. Dal odesafogo com que re recebeu o pro-nuneiamento do general GarrastazúMediei, ao anunciar sua firme dis-posição de manter a programaçãoadministrativa do presidente Costa eSilva, a não ser — o que é natural— nos pontos em que alguns reajus-tamentos se fazem necessários.

Com aquela tranqüilidade, seto.res oficiais e empresariais de Mina*começaram a proceder ao levanta-~*>*nto de tõdós os empreendimer..tos federais no Esiâdc, a fim de queo Governo que será empossado den-tro de alguns dias conheça, em todosos teus aspectos, a importância des-sas obras para a economia monta-nhesa. Tais obras constituem umavasta relação e se vinculsm intims-mente ao planejamento que visa adotar Minas de uma Infra-estrutura»iue ihr capacite, em futuro próximo,

vencer os pontos de estrangulamentode sua economia. Sem elas, oe níveisde empobrecimento do Estado nãosó voltarão a ser registrados pelasestatísticas e diagnósticos econômi-cos, como, também, virfio, pela rein-cidéncia, a atuar, ainda mais nega-Uvamente, sóbre o complexo de fa-tores que respondem pela baixa taxade desenvolvimento de Minas.

A nfio ser na esfera adminis-trativa, os mindros nfio têm outraspretensões no Governo GarrastazúMediei. Politicamente, nfio há ne-nhum tipo de reivindicação, nemmesmo quanto à maior ou menorparticipaçfio no elenco de auxiliaresdo novo presidente, pois, ao quetudo indica, já existe entre os mor.-tanheses a convicção de que bon-rarias e distinções náo .significamsenão a fixação enganosa de umaimagem de falso prestigio. E a ex-periénda do passado já deu liçõe»amargas aos políticos de Minas nesse

..particular. A contraprestaçio queos mineiros podem oferecer ao novoGoverno do Pais é a apresentaçãode um Estado, cuja politica regionalestá inteiramente pacificada, onde,felizmente, também já começam a«urgir novos padrões de vida pú-büea. lata nova mentalidade er,-...tribulrá naturalmente para que Mi-nas, com mais espirito prático, obte-nba o que espera do Oovênw fa-deral na administraria GarrastazaMêold.

dicional e folclórico, p^.ctpolmente nos csptC(wque sua arquitetura urbj.na conserva de mais f>pressiuo da civilizarão »•tonto!. Exemplo di«o sãoos «sDios sobrados, que alicomplementam a paisaatnconferiài pela p-eie^dos rtoe. Parecem erÍWr*se, inutilmente, como limi.tu desta atmosfera liquide,atonjando-se além iüamuradas do cais. As com-truções portuguesas, 0II*nhadas, por assim dia*,dentro de uma simetria dcirregularidade, como mol«em tórtio dos riot, « isst,rios, com um poder de im-prepnaçáo total, formam „síntese psicológica e /isi-cdo antigo burpo flamengo,

Ma», tah)ez metmo porcausaria força desse» rioir,oe recifenses, com0 d«i^jando escapar de uma 8ub-mistflo passira aos jeujelementos, que, para mui.tos, terão um sipno de tro-oêdto ou de fatalidade, rol*tam-se para os sobrados,A arte e a literafum queproduzem estão muito maupenetradas por eles do qutpelo Capibaribe oit p?|oBebertbe. E qtwindo u".poeta os descreve, há enseu conto uma espécie de

—dsteobertOrtfm-teor de-rr=—t?elaç5o, como a crônica devm acontecimento im/jita.do: assim no poema àcJoão Cabral, O Rio ou Re-Isçfio da Viagem... Detanto viver em intimidadecom a água, pura ou noamdlffama da lama. Ele-zier Xavier prefere fixar osólido, dar um gr de jxr* .manénda a frontnrias aca*randadas, a beirais sóbrejanelas imensas, como ojnecessários contrafortes do»rios.

A identificação com o ti*pico ttéle certamente nâoè um gosto de pitorescoou exótico. As motivaçõeslocais de teus quadros en-contram a correspondênciamais exata nos hábito» devida do pintor, no apíçoque tem d sua cidade. Dai«s numeira» prorerblais dohomem da prot>(ncia,' ncordialidade reservada, aquase tlmidcr. e a modíj-tia em referir pesquisas tprojetos. Mas não se con-funda a sua humildade comfalta de convicção nn pró-pria mensagem: poucos seentregam a uma obra tiolenta e conscientementeconstruída.

A timples leitura do Ca*tálogo das aquarelas, todotim fluxo de imprejjíe.'poéticae se desencadeia. ,Vocato dc um pernambucano,peoffrd/icamente distante,mas senstoel aos t-alóresartistícot de sua região, talcomportamento, que i denatureza estética, não po-de deixar dt trantfornur-se numa fonte de eroes*çóes vivas e irresistíveis,num apelo de reintegraçãoàt matrizes de origem, DaCasa ri« Massangana, queJoaquim Wabuco fêz etná-rio da eampanha abolicís-nisfa, à Paisagem de Arco-verde, pastando duas vi--es pela Fortaleza dc PauAmarelo, empreende-ieuma excursão a Penam-buco histórico e do inte-riorw Não se precisa, porém,ir tão longe para seguir oroteiro de tudo que perdu-ra, denunciando traçosprofundamente earacterU-ticos.

Dentro de um figurati-vlsmo que nada tem dctradicionalista, do pontode vista da arte plctórlcc,o que mais Se exalta é osocial e humano do Recife,por cima do documentário,na busca de uma interrrrt-taç&o ove altera o deter-tivo em transfiouratiro. tmlinco. A técnica de Ve-2itr Xavier se comum::através de uma txprtts&obastante indiridua!. eep-tando a imagem além cetua significação exterioraparente e procurando,muitos vizet, a represen-' iaj&o do objeto tm si. p**Io emprego dos rscvr»"»mato espedftoo» da eom-potiçio pldstica e Ant »"*luçóe» pessoais de cór .'or*ma. plano, desenho

BANCO MAVBTA S. Aümt «mt*tu iri»a**l*i

i <• (.JflfTllOCORREIO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 1963

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POSTE SÔRRE O RIO.{(RE LICARÁ RRASILi COSTA DO PACÍFICO

• „ a ponte de 210 metros de comprimento, com,.,.P„,a central de elevaçào permitindo a nave-

" .-.-. rio Rio Acre. está sendo construída. Interligará

.,%:• .-.das nacionars è estrangeiras que farão aber-

tra c.õ Brasil para o Pacífico, através do Peru. An-,- r_ urna iniciativa do governo do Estado do Acre,

<cnr;-. :ocalizada dentro da cidade de Rio Branco. Hoje,.. •; '-oras, o engenheiro Lauro Sodrê Neto, supe-

,.n;.,-.dente da firma construtora, fará uma projeçãolides íóbre as últimas fases da construção da

r-or.'.

das¦-.cas

principais ca-dos trabalhos

( ,.-• ü-.ivida. a dificulds-gp t recursos no localrC-,i per exemplo, a faltaK'.s ,j€ pedra, em toda a•e-r/. . n regime do Rio\--c :i,;e ce eleva lõ me-',.„

a-uialmente, os gran-iti hal.-eiros (acúmulos ri»

,-,-,d' *a. incluindo tronco-V - «is de trinta metros,f,:t 'í precipitam rio abai-v-1 <-.. particularmente, asa.í.,-.i.dades de transporte.

CARACTERÍSTICASTÉCNICAS

O e*ig.0 Lauro Sodrésf-.rrr.ou que a ponte éconí-^ufda de sete vãos detnn-a metros, em estrutu-ra metálica. Com uma lar-r.-,ra cie sete metros e trin-ví' centímetros, permiteõ ia= mãos de direção, su-portando uma carga con-r»nt:ada de 25 toneladas eprvjtmndo duas passagensía-erais para pedestres. Ovão central, levadlco, dotipo existente na ponte doR.0 Guaíba, na entrada deTório Alegre, poderá serf evado a uma altura do1*. rr.efos, acima da pista,¦» rolamento"; para dtrrrar-asem a navios de gran-ce porte, na época das

cheias, inclusive ao petro-leiro que abastece RioBranco, capital do Acre, evários municípios do inte-rior.

Pelo tratado de Petrópo-lis — informou o eng.°Lauro Sodré Neto — aponte teria de ser construi-da, de tal forma que per-mitisse o escoamento dosproduto? da Bolívia, atj-a--vtis do Rio Acre e do Pu-rus, em demanda do Ama-zonas e do Atlântico. APonte foi projetada peloeng.° Machado da Costa, jáfalecido e que foi um dosmaiores nomes da enge-nharia nacional.

A estrutura metálica daPonte sobre o Rio Acre foiUsinada pela Fábrica deEstruturas Metálicas ciaCompanhia Siderúrgica Na-cional. As obras foram ini-ciadas há 12 anos, e estive-ram interrompidas. Em ju-nho de 19D8, por iniciativado governador Jorge Kalu-me, os trabalhos foramreiniciados sob a responsabi-Iidade da firma Lauro So-dré Neto e Associados, ren-do prevista a sua conclu-são. para abril de 1970. A

—Ponte-fará-parte7-BH>daT-eiN sistema da rodovia Brasí

lia—Acre, Br-364.

mM^^yf-^rkè^zi^AW^-^i^*:-•¦ - •'^^MiaWaBW ,_'>«53____~. ¦

EXPO-70 VAI TER OSÍMROLO ESCOLHIDOENTRE 756 DESENHOS

Está encerrado, desde as 18h de ontem, o pra-zo para entrega de trabalhos concorrentes à mar-

ca-símbolo dá EXPO-70, concurso de âmbito inter-,

nacional promovido pela superintendência do cer-

tame e que dará ao vencedor um prêmio de NCrÇ15 mil.Foram- recebidos 756 trabalho^, dentre ns quais

UFBA recebeajuda atravésde convênio

Convênio no valor deNCr$ 60 mil foi firmado,ontem, entre a Universida-de Federal da Bahia, doMEC. e a Unidade de Pia-iicjamento^ Avaliação, Pes-quisa e Programações Es-peciais do Min. da Saúde,visando a fornecer meios-pra a reali7acão de um

o sr. José Eugênio de Macedo Soares, superinten-dente da EXPO-70, afirma existirem cerca de í>0de alta qualidade. O julgamento ucrá feito poruma comissão de 12 pessoas, que iniciará seus tia-balhos às 16 horas de hoje.

programa no Serviço deHigiene Preventiva na Fa*culdade de Medicina daUFBA.

A primeira parcela —20 mil — foi liberada naassinatura do convênio. *-,-

INTEGRAÇÃOEngenheiro Sodré Neto vai direr corno o BrasilRio Acro

¦erá ligado ao Pacifico sobro o

O concurso foi instituídopara dotar de um símbolográfico a EXPO-72. come-morativa do 150.° anlver-sário dil Independência doBrasil, Deve conter ele-mento visual que caraetc-rize o Brasil, sem prejuízode fácil comunicação inter-

- na. e prestar-se-á a repro-dução em cores ou em pré-to e branco, em filmes,displnys e demais meiosde comunicação -visual,

além de identificar ime-

diatamente qualquer obje-to ou documento relacio-nado com o evento

Foi instituído o prêmioúnico de NCrS 15 milhõespara o 1.° lugar, além .demenções honrosas. A quan-tia atraiu'concorrentes delodo o Pais, e do exterior,como o remetido da Ale-manha, desenhado em fô-lha de caderno escolar,com palavras em nlemêo.cujo autor deve ter nomáximo 13 anoà de luuuc

gg_- luz -_fj^£~qoe nfto ae-_g¦ g. apaga ^SB

éáiii Uva I

APOSENTADORIA DESERVIDOR PODE SERDESCENTRALIZADA—

O ministro Hélio Beltrão, do Planejamento e Co-ordenação Geral, submeterá, hoje, aos ministros mili-•sres no exercício da presidência da RepúblicB o pio-jfto de decreto descentralizando e simplificando os

processos de aposentadoria dps servidores públicoscivis da União, que passarão a ser integralmente ins-truídos no órgão central de pessoal a que estiverv.r.culado.

O decreto também regula a matéria do ponto de

vi-ta orçamentário, ensejando a possibilidade de vir

í, -e: também transferido, para cada um dos diversos«etóre-- de pessoal dos Ministérios, o encargo do paga-mento dos proventos dos servidores já aposentados.E-*a transferência seria decidida em conjunto pelosministros da Fazenda e do Planejamento e Coordena-

cão Geral.

Os prooe;sos de anosen-:aioria. depois de devida-r.er.te initruídos nas re-par-içõe; de pessoal a que<-¦-.¦ c: vinculado o funcio-na:'<\ serão encaminhadosa^i Tiiounal de Contas do**ritSo. para efeito de jttl-ra:\er,-.u da legalidade da-espectiva concessão inicial,• a :r.anutenção dos paga--ento? dos correspondeu-

¦y.-antof-. -

lo de Encargos Gerais daUnião, dotações especificaspara o pagamento dos pro-ventos de aposentadoria,inclusive salário-famllia.

Enquanto náo fôr trans-ferido para os diversos Ml-_______ o pagamento dosprm^êrrtc-!Hâõs^sarvrdôre*já aposentados continuará«>b a responsabilidade daDiretoria da Despesa Públl-ra e das Delegacias Fiscais

Até o julgamento da le-ra.dade da concessão ini-,-;ai pe.o Tribunal de Con-ia», o inativo perceberáarxmo rjrovisório, a ser ar-: -rado pelo dirigente doo.-gao --entrai de pessoal,(er.tro de vinte dias, con-udos <;a publicação co atorespectivo, independente--.ente de. requerimento.Considerado legal o ato deeonce.'?ão inicial da apo-«¦¦•i-adc-ria, pelo Tribunal.-» Contas, o abono provi-.««-o fp-a transformado emr--vento de inatividadé.

FOVTE PAGADOR4-.

'"i i- ro decreto esta-¦-.(¦¦•(¦. a:r.da. 3"e o inati-

- -encera o abono provi-<-•-'-. r f,f proventos da ina-- idacr a que tiver direi-to. per,, ir.terrr.édio do ór-::.- "••-••a! de pe?ioa', em' :t /jrisdicão se encon--a ¦„. ouar.do em exerci-

• c avavés da mesma'.'.: -i- azadora. O Orça-• '•- i-::al consignará em*-.-xc próprio e :ob o títu-

Embaixadordo Canadá noRio amanhã

¦ _n amanhã ao Rio o• aixador do Cana-

n-asi'.. sr. ChrUtian;ue aqui iá esteve.

I a 1957. como pvi-~t.--r <-cretário da Em-».\i-.a canadense. O di-

: ~o-.a. de 46 anõf. Irrt-<¦ ; rirreira como vice-.'.-'.: em Chicago, em

: •'',; Tréí anos depois vi*: :«ra o Rio servindo a

<í..r em Paris e. posle--j.-n ¦ r.tr no Líbano, on-

- r»r»o*-u a noticia d*> ~ .< JÍ'. * -T «-Ulllpll-"'' I_(*.

do fesõuro Nacional:

CONTROLE DOSDISPÊNDIOS

Outro projeto de decre-to que o ministro HélioBeltrão submeterá aos Mi-nistros Militares, revoga ode número «3.379, de 9 deoutubro de 1968. que dis-pu..ha «obre a instituiçãodo controle dos dlspêndioscom o pessoal da Adminis-tração Federal Direta e Au-tarquias Federais, por con-siderá-lo substituído hojepor outros instrumentosmais recentes, de caráterpermanente.

Justificando a revogação,o ministro Beltrão esclare-ce que uma das exigênciascontidas naquele decreto —a remessa, aos Ministériosdo Planejamento e da Ta-zenda. de cópias de todasas folhas mensais de paga-mento — continua subsis-tindo sem objetivos ime-dlatos atuais. í.ias eom ônusdesnecessários para as re-partições e entidades.

FAB quer queruído de aviãoseja reduzidoBRASÍLIA (Sucursal) —O ministro da Aeronáuticaconstituiu, ontem, um gru-

po de trabalho qu* terá a

misíáo de propor medidasdesunida» a reduzir os rui-dos prejudiciais « a «-64*

produzidos per aviõe» noaAeroporto* do Congonhas,Viracopos. Santos Dumont,Galeão, Guararapes e Salga-do Filho. O GT, que deve-rá apresentar relatório fl-nal dentro At 1B0 dla«. éinwgra<íf. per ír.g*nh*r'-'«arqi!i,»tr>! • mediei"*.

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CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 1969 l."Ca,l •'¦nal

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ao mundo

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nas coraMuniu.

vereiro do corrente como "o fato mais importate do século".

Apesar desses elogios, a folha informa»»,define Itaborai como uma "cidade sem cnlcames.to, sem esgotos, sem água. deficientemente ikminada e sem telefone". A Central Telefoniafunciona precariamente em uma saleta de 50 Jtros quadrados, tendo aos fundos prateielivros e em cima uma placa: Bibliotecapai.

O itaboraiense Antônio Machado ioda ^manivela e chama Magé. Pede uma ligação com.redação do CORREIO DA MANHA, na Guanafie fala: "Dia de sábado o negócio é rápido &Juma hora se consegue a ligação. Difícil P dia d.semana. Leva umas três horas." Há oito anos qi-,èlp roda diariamente a manivela.

ANTENA E MACUMBAA possante antena parabólica lá di- , :ma j,

morro contrasta com a vida agrícola v theia rj(misticismo cá em baixo, onde lavradores passaracom seus chapéus de palha, empurrando carro,ças de cana ou com caixas de laranjas sobre ojombros.

O pernambucano Francisco Sevt-i uno d,Mota, 68 anos de idade e 42 de Itaborai. é oproprietário do maior terreiro de macumba dolocal, fazendo concorrência com a picui de No;.sa Senhora da Conceição de Porto das Caixas -,Distrito de Itaborai — onde falam que a ims.gem de Cristo crucificado jorrou sanam? iy2;cinco chagas.

Chefe Congo Joaquim da Aruanda >nFrancisco, pacientemente exolica que os sina»captados pela antena parabólica não perturbamdo forma alguma a incorporação de 0?,um. Xan-"" e Oxalá em "santos de seu terreiro" XãoS..á interferências e os "santos" baixam porquea dona a Pomba-Gira do Cemitério é muito loric

CULTURAAntenas parabólicas, conversores de iro-

qüência, amplificadores e equipamctos transis-torizados — equipamentos os mais modernosem matéria de comunicação — convivem diária.mente com caboclos baixando em terreiros |*.ranjas plantadas sem nenhum plano racionali-zado e telefones antigos que nada significam,pois se gasta apenas uma hora e meia para sechegar por rodovia em Itaborai, enquanto umaligação telefônica gasta o dobro.

A Estação Terminal é uma realidade. ma<os hábitos e costumes do município no qual foiinstalada permanecem os mesmos: aos domin-sos. audição de música da Banda 22 tle Maiode Itaborai e à noite sessão de cinema no "pneira" local.

Sesmaria onde se estabeleceram lavoura'do cana-de-açúcar no final do Século XIV. a re-pião tem. hoje, a vantagem de possuir lfi unidados escolares de ensino primário e sei< deensino médio e normal, obricando seus filhos arumarem para os centros urbanos em busca deum ensino profissionalizado.

Atualmente, o povo canta as quadrinhas (Inponta Orcival Barbosa, exaltando a decisão d?

arnn.

1 — Êste homem olha a antena que transmitirá os jogos da Copa do Mundo que êle não poderá ver por faltade energia elétrica

romissão julgadora que escolheu o maior ;ferimento do século: "O melhor'fimnreendjp^to /Segundo o júri apontou:/ a Estação do Ra<-treamento/ que a Embratel instalou."

Encravada sobre um morro, a EstaçãoTerrena de Satélites de Itaborai permitiu que oBrasil acompanhasse o pouso do homem na Lua,transmitiu diretamente para o México, Peru eArgentina a parte final do Festival da Cançãoe vai mostrar na TV o vôo da Apollo-12 e osjogos da Copa do Mundo, através do satéliteIntelsat III, situado a 16 mil quilômetros dealtura. Para sua montagem, a Embratel investiumais de 50 bilhões de cruzeiros velhos.

O município de Itaborai tem 55 mil habi-tantes, que vivem da cultura da laranja, cana-de-açúcar e banana. Gastam NCrS 1 e três horaspara comunicar-se por um dos 20 telefones locais'com a Guanabara. A ligação via-Magé utiliza um

Êôsto movido à manivela da época de tir Graham

ell. A receita municipal de 1968 alcançou 1milhão novo, 50 vezes menos que o investimentoda Estação. Os pacatos itaboraienses ignoram afinalidade da "antena parabólica" e cultivamseug santos, suas igrejas e seus terreiros, orgu-lhando-se da inttgem dó Cfifito flue sangrou emPorto das Caixas, de João Caetano — ilustrefilho da terra — e da vasta biblioteca com 1.200livros, a maioria dos quais anais da AssembléiaLegislativa e .números da revista Readert Digesk.

A ESTAÇÃOUm moderno prédio e uma antena de 350

toneladas e 87 metros de altura — toda em con-creto protendido — é logo divisada pelo viajantequando passa por Venda das Pedras e alcançaa ponte sobre o rio dos Duques, na rodovia queintegra a Baixada Fluminense.

Dobrando à direita, se pode divisar melhora Estação construída por técnicos norte-america-nos da Hughes Comunication International Cor-poration. Ela opera 24 horas diárias em trans-missão e recepção de programas de TV do exte-rior para o Brasil ou vice-versa e ligações tele-fônicas ou telegráficas, "colocando-nos na eraespacial", segundo o ministro Carlos FurtadoSirna*.

Os sinais são captados pela antena parabó-lica em formato de disco, jogados para um re-fletor passivo no outro morro e de lá enviadosà Estação do Morro do Livramento, no Rio, peloprocesso convencional de microondas. Do Livra-mento, os sinais seguem ou para o Sumaré —no caso de transmissão televisionada — ou paraa rede telefônica local.

FALTA LUZQuando os sinais são lançados para o espe-

lho ou refletor passivo, eles passam a milharesde metros sóbre o "Armazém dos Duques",onde o sr. Gilberto vende desde penicos e ta-mancos até bacalhau e chapéu de palha.

O vendeiro Gilberto não sabe o que é "con-creto protendido" nem antena parabólica, queêle chama de "conchão". Mas diz que a "Embratelé um negócio bonito, os homens dizem que ligao Brasil com o mundo, mas progresso mesmo,progresso-dinheiro não trouxe não. A vida daquinão mudou nada. Eu só queria que eles permi-tissem a ligação da luz para eu ver a televisãoque liga a gente com as Américas".

Sentado no armazém de três portas, o lavra-dor Joaquim "Tortínho" confirma as palavras dovendeiro. Olha a igrejinha de Nossa Senhora deFátima e comenta: "o Padre José ia dar um fes-tão na festa da santa. Não deu porque não iemlur\

A luz atinge apenas a sede do município ealíuns distritos, mas não chega ao rio dos Du-que*. Luz só do portão da Estação pra dentro. Apopulação em redor vive na escuridão.

FONE A MANIVELAA »ede do município, cujo prefeito é o sr

Jnna* Oliveira, se orgulha da EstaçSo Terminalrlf rnmunlcacão Global via Satélite r o jornalO lUfaofahyerHt ¦;!'.m a vi.i inauguração cm !'-

"'¦"" :JJ|ÉÉ^ '*-- l'-'ÒÉ% ImmmWk&¦&& . mMimWWT^ •' ¦ ^í^^^a^aWHMRSffial^^B^^^w^M?^:^^ ! ''' ¦ ^•¦¦^JáZ&-¦•¦'¦' P**í ¦-¥'"¦¦'-'¦< l ' w ¦¦''•já—mm

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A pequena estadão de trens, na linha da Leopoldina, é ouiro traço marcante e Inalterado na paisagem

fa ¦¦'^¦¦;'V«*<*'íÍ'-'íi',*.^m3sí^K'3bB

laí-íyíSffirn".-'. j" >,',-aV.^BB m' M''1 i'"i^s$$8i&ÊÊÈíf^E$m mL\¥^ÍmáMÈ Ikm }<a>- "'•:'¦ '¦'Virmg

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3 — Apenas 18 escolas primárias para 55 mil habitantes sfio a causa do analfabetismo e do í*xodo parn » "ll"

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,'*AjiiM*ari*ja«»t--^»iWi*»iiB-?Bt:»«t^v, -p r-;*¦ '^jtSs^i^iTv^Br • ,-JíbV iv'-_-E3í*fjlâa»^(£TMa^Ba*-- a.t ^wraHBS^^Sw5fl'ílEWKC'»?e?f¦* ¦•'¦*'?'¦?W.^m^mWmmBmWmW0&Vrm*& O m r~ •. ^^.^/Va^^^^^wj^pM^BjE^iP^y >>;. -- - ' '^Mmmmmw1^^'f sswi*1-^. -^A-:*-*j5f*!ü» çi .t-iIffimW^^ - -' "' ' 'wl^mmmT**'"'-1 atàM "'''"; ^" ' "l>:7'''"";^ ft^

' ^mWmmYÍ-p*~~^-' " A\ '¦' .|fl*TO *«*•.• **rV ^'>k>ttÉk!"^tJ^^BP^H^i^Ba^a^a» -- ^jtwm-1^**1^*- *s1*Í^*VjpIH \ '''** ^"^B Bfl

rSPHMf^ '."t->1í*flBBaflI — Os telefrmea de liaboraf demoram tré* horas|...« íaiar f«m o Rio. |torqiií c centra! i movida

a uiHtiii I , ild ••;"»n di- (.rnliarn DeliI — A »«'••¦,*<• d» Satélite* lir* o Bratll ram o mn»*l<> m»i nin modifirou *m niida oi ro\lumr* <" 1'

itaborai

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Caderno CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 1969

LIVROS FAMOSOSSERÃO OBRIGADOS{ FICAR NO BRASIL

Paia evitar o que aconteceu com as bibliotecas

escritor Adir Guimarães (70 mil volumes) e a

.,, jornalista pernambucano Anibal Fernandes (50,ü) o Governo federal baixou decreto, ontem» pxoi-

mi0 a venda de livros raros ao exterior. O fato

t)COI;-ia.~ constantemente, por falta de condições de

onrorréncia dos livreiros e órgãos do Governo com

,nteressados de outros paises.0 Brasil, segundo informou o professor Artur

toar Ferreira Reis, presidente do Conselho Federal

jc Cultura, estava perdendo verdadeiras raridades.,

O- donos de "sebos"' (compradores de livros usados),

no Brasil, eram apenas testas-de-ferro de entidadesestrangeiras. O diretor do Instituto Nacional do

Livro, general Humberto Pelegrino, disse que a

biblioteca do professor Adir Guimarães foi adquirida

,,,i- uma entidade australiana, por um preço irrisó-,,, dc um "sebista" brasileiro, que foi apenas o

intermediário do negócio.

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QUATRO CAJSTOS

CÍCERO SANDRONI

por inspiração do Conse-;ho Fcdeial de Cultura, o Go-iemo onixou o decreto re-(tinido pelo jurista AfonsoArinos, presideute da Câmarane Uecislatno e Normas doCFE Há muitos anos, segun-„ informou o proíesor Ar-

• a- César Reis, o assunto vi-j,lia sendo debatido no Con-selho, mas só agora foi pos-.ivel sua concretização, porrio definida como "um atode defesa do patrimônio cul-niral do Brasil-"

Ontem, o Conselho Federalée Ediicaçãc comprou a bl-blioleca do professor Wan-derlcy de Pinho. E um doemaiores acervos em história,. .sociologia do mundo, commais de 40 mil volumes. Ou-ira biblioteca de grande va-lor, r do historiador Arthur.Veiia, também foi adquirida,através do Conselho Federaldo Cultura, para a FundaçãoEíiucRcionnl Cândido Men-i.e-, que, dentro de mais ai--uns meses, Instalará umCentro de Estudos Sociais ePolíticos.

O professor Cândido Men-des, presidente da Fundação,esteve na tarde de ontem noGabinete do presidente doConselho Federal flô C0HU-ra, para discutir o assunto.a biblioteca Arthur Nelva

o uma das mais completas doinundo, am História Conti-urinai s H.stória das Idéias.Explicou o professor Cftndi-do Mendes que só com o de-.reto proibindo a venda deivros raros foi possível à

Fundação que dirige, com o

apoio do Conselho de Cultu-ra, adquirir a biblioteca Ar-thur Nelva, "base culturalda Instalação do Centro deEstudos Sociais e Políticos,para cursos de pós-gradua-ção."

MERCADO BOM

Para o general HumbertoPelegrino, o mercado edito-rlal brasiloiro vai evoluir bas-tonte, após o decreto prol-bindo a solda dos grandesbibliotecas: "As nossas fontesde pesquisas estavam-se es-gotando, a Juventude bra-allelra. prejudicada, sem con-dlções dc conhecer a nossalilstórla e literatura. Hoje, oBrasil edita tanto quanto aFrança, cerca de 400 livrosmensais, com uma média detiragem acima de cinco milexemplares. Isso prova anossa vitalidade e desenvol-vimento cultural."

Informou o diretor do Ins-tltuto Nacional do Livro quevarias bibliotecas de grandevalor estavam sendo nego-ciadas para o exterior. Citou,por exemple, a do acodémlco,recém-falecldo, Afonso Pena,que estava em negociações

-T-om -uma-Hnlversldade ame-~ricana. Outra grande biblio-teca, a do historiador Jor-dão Eniereclano. estava Javendida para uma organiza-ção cultural da Alemanha.Assim como estas duas, acre-ditam a.s autoridades que ou-trás bibliotecas ds grandevalor esteinm niniiieni emnegociações.

CONTROLE OFICIALDE PREÇOS PARAOS FERTILIZANTES

O preço dos inseticidas e fertilizantes agrícolas

;..„-u,n a ter controle oficial do Governo, através du

CIP - Conselho Interministerial dc Preços — conlor-

me decUão adotada por êste órgão em reunião de

..mem. acolhendo proposta da SUNAB. O controle dos

t»:tv». diluir» produtos fora ruliçitado « autarquia

ponlróladora por agricultores de diversas regiõeF do

Pais. sob o 1 andamento de que os aumentos promovi-.¦.« pelas empresas fabricantes oneravam sensível-

menu- o custo da produção agrieolas prejudicando,.,-sim. o próprio plano de contenção do custo dc vida.In Governo federal.

A SUNAB está estudan-nu memorial da FAESP-- Federação da Agricul-tura de São Paulo — con-ondo restrições à im-

rortação de batata da Ar-:entina e da Holanda por•irmãs do comércio ataca-¦lista de gêneros de S. Pau-

u c da Guanabara. Diz o.emorial que as próximas

¦sTras paulistas do produ-'!. prenunciam-se elevadas,"lanço prevista a colheita<i" 1H0 mil sacas no mes*m curso. 360 mil sacas em

wembro e 350 mil em"vcjnbro, quantidades su-'icientes para o atendi--ento global da demanda'is mercadoria nos princi-p»it centros de consumo da^?ão geo-econòmico. Diz

í. i« oa 650 mil dólares em-i egados na importação te-¦»m sido melhor utiliza-

""o- na construção de ar-nazens especializados na?-•reagem da mercadoria

Informação

Normalmente, os jornalistas co-lhem notícias junto às fontes bem in-formados; tias épocas de crise, as fon-tes se retraem e geralmente também fi-cam desinfonnadas. Nas no momento,quando a crise se dilui, c o encaminha-mento normal do processo político de-veria municiar as fontes de boas noti-cias sobre a formação do novo Govér-no, do Ministério enfim, as notícins,ruas as notícias mesmo «sensseiam co-mo se em crise estivéssemos.

ternacional de Psiquiatria Social, cujotema central foi: "A Sociedade Enfér-ma",

— Quais seriam as conseqüênciaspara o mundo — perguntou éle filosò-ficamente — se os dirigentes e lideresde cada pais e o pouo em geral passas-sem a pensar apenas mais J0 por centoclaramente?

VISITA ILUSTRE

.De passagem pela Guanabara, esteve em visita ao CM a baronesa de TreCuore, descendente de ilustre família que no Ano 47 ligou, espiritualmente, a Ilhade Caprl ao continente do Império romano. Conhecedora da arte etrusca, das es-culturas de Tanagra e dos antigos manuscritos, a baronesa visitou aos oficinas doCM, ressaltando, à medida que percorria o parque gráfico, a diferença dos meto-dos modernos de impressão com aqueles usados nos papiros de sua coleção par-ticular. Recebida pelo sr. Faria Castro, percorreu as demais dependências do jor-nal, demonstrando sempre vivo interesse e grandes conhecimentos sobre a artegráfica do Século XVIII, caracterizada nas suas gravuras sangüíneas. Pessoa deexcepcional inquietação espiritual, a baronesa de Tre Cuore interessa-se alüfií-mente pela exuberância da flora tropical, observando as diferenças de tamanhodas flores de uma mesma espécie nas diversas regiões do Brasil.

Na foto a baronesa de Tre Cuore ao lado de um dos modernos linotiposdo CM.

BOOKER SEPULTADOAO SOM DE UM BLUEAo som de Snint Louis

Blues, um dos clássicos dojai: noTte-americano, Boo-ícer Pittman foi sepultadoàs 18hl5min de ontem, nacatacumba 283 do Cemité-rio de São João Batista, emcerimônia a que estiverampresentes cerca de 500 po.pulares alem de diversas fi-r/Hr|n; Ha mnslpa popular

nacional durante os perio-dos de safra para consumonos períodos de entressafraou de escassez eventual.

CREGADA

Por seu turno, comer-dantes atacadistas infor-maram que a partida de

50 mil sacas de batatas

procedentes da Holanda

deverá chegar ao Rio e a

São Paulo, no períodocompreendido entre os dias18 e 20. trazida por doisnavios cargueiros. A mer-cadoria foi adquirida aosexportadores holandeses àrazão de NCr$ 55,00 porsaco dc 50 quilos, ou seja,à razão de NCr$ 1.10 o

quilo. O preço dc venda aoconsumidor ainda nâo es-lá estabelecido, pois hánecessidade dc computarsobre o preço de custo o

lucro do varejista e a!gu-mas despesas.

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nciusm CAMBIOl ,{»•: ar!. 9,00 M 18 *-*,

brasileira.Horas antes do enterro,

d. Ofélia Pittman decidiucup os instrumentos de Buc-a,'iiois saxofones c uma ílau.t;,v nfio miis acompanha,riam o corpo a sepultura,hipótese levantada por ami;•(". ria família, devido a.>ris o de sr"Ci:' roubados poriric,:\\ vi. .'"•á ac túmulos.Dessa maneira, é provávelcutj os instrumentos sejamdoados ao Museu da Ima-Kem e do Som.

EMOÇÃO

Ate a hora dc fechar ocaixão. D. Ofélia perma-neceu ao lado de fluca. Ar-rumava constantemente asrosas vermelhas, saudadesc palmas colocadas sóbre ocorpo de Booker Pttman. aquem acompanhou nos úl-ti mos doze anos. após te-reni sido apresentados purLucic. esposa de Louis Ar.'nuálrongr

durafííê~o con-certo que realizaram jun.tos no Parque do Ibirapue-ra, em Sflo Paulo, no anooV líí". "

Às 16hl0min o caixão doBnca foi transportado dacapela para o cemitério.Até essa hora, ali estiveramvários nomes da música po-pular brasileira c integramtes do Clube Jazz & Bossa,em cujas audiçôees BookerPittman compareceu inúme-ras vr~- Moacir Silva,ta: ;m saxofonista é comquem Bncn manteve certa

Presidente doBID escapadê acidente

O presidente do Bancolnteramericano de Desen-volvimento, Felipe Herrera,escapou milagrosamente ile-so de um acidente dc avia-ção. ocorrido no sudoeste daColômbia, quando o apare-lho em que viajava ficousemidestruido, «.m conse-qüencia de uni pouso dcemergência provocado porfalha nos motores. Herrera,sua esposa, o governador doBanco lnteramericano, Die-go Callc, e mais dez fun--.ionários e acompanhan-tes colombianos caminha-ram até a povoação de Pi-endamo, e dali foram con-duzidos cm um ônibus atéo hospital de Papayan, on-de lhes foi feito um exa-me médico dc rotina

O presidente do Bancolnteramericano está reaii-tando uma vutta de cincodias a Colômbia, com a fi*nalldade de assinar emprés-Ümos destinados ao desen-volvlmento econômico dopaís e para visitar as obrasque o (pvímo colombianoestá promovendo com o fi*nanciamento do Banco. Emviirta do acidente, Herreraadiou a audiência qu* tlnh»pr**v!tia com o presidenteCario» U«ra« Rettrfpn.

vez um duelo musical, tam.bém esteve presente; umadns ausências mais notadasfoi a dc Orlando Costa, omaestro Cipó, que não pôdeir ao cemitério devido a pro-blemas de pressão arterial.Cipó foi um dos primeirosmúsicos cariocas a tocarcom Booker Pittman, issoem 1947. quando do lan.çamento da revista Jazz.

PEDIDO

O ato fúnebre foi ali-ciado pelo padre João Li.nhares dc Lima, um entu-siasta do iazz que se tornouamigo tle Buca e da faml-lia quando estiveram nosEstudos Unidos, em 1961.Conheceram-se no Brnriiia.iRestauranU cm Nova Yorknuma época em que o pa-dre Linhares divulgava mú-sica brasileira naquele país.Atualmente radicado emNiterói, o padre José co-municou-se com Ofélia ccom Eliana, tão logo soubeda mortç de B o o lc e rPittman, colocando-se ádisposição da família pararealizar o oficio fúnebre.

Sííint Louis Blues, deWilliam C. Handy, foi to-cado na hora do enterro a

pedido do próprio Bncn,icrnr -três—a nor

de modo a que servisse deapoio à sua mãe, Ofélia.

HOMENAGEM

Booker Pittman, quartosax-soprano do mundo, teráuma homenagem póstumado Museu da Imagem e doSom, em data ainda a ser

-marcada, O MIS estudará,ainda, a possibilidade detransformar em disco a fitamagnética gravada duranteo último slioio de Bncn naGuanabara, no princípio de1968. A gravação foi doa-da àquele museu no dia emque Booker Pittman gravouum depoimento sóbre suavida e a sua transformaçãoem disco dependerá dc au-toi-ização da família do mú-• sico. Quanto aos instru*mentos musicais, Ofélia eEliana ainda não decidiramsóbre à sua doação ao Mu-seu. A familia d<. Bucanão quer que outras pes-soas venham a utilizar ossaxofores ou a flauta quepertenceram a BookerPittman. o que não ocorre*rá no MIS. onde élcs ape-nas serão expostos comoparic do acervo da enti-dade.Ao velório-^ enterro dc

Uma fonte, geralmente bem infor-madã, comentara ontem que bem infor-inados hoje são o general GarrastazttAfédici, os oenerais João Batista Fi-oueiredo e Anfonío Carlos Fontoura eo coronel Leo Etchegoyen.

No mais. os que peruam que estãobem informados, estão, realmente, porfora.

Metrô e burocracia

Remouida a estátua de Deodoro, aarande vala do Mcfrô carioca pode co-•neçar a ser canada em dezembro, Po-deria. pois aconfece que a burocraciajá está entravando o infeio da obra,oue depende unicamente do financia-¦mento, já oferecido por várias firmas,na concorrência encerrada em agosto.Os financiamentos são aceitáveis, iunsos financiadores exigem o aval do Go-ndrno brasileiro. O Governo federalconcordou em dar o aval, mas exige aparticipação do povérno do Estado. Ogoverno do Estado por sita ve: está es-ludando em que termos participará doaval. E, enquanto isso, as obras não co-meçam.

Vale lembrar, entretanto, que ai-moçando cerfa vez com o governadorNegrão de Lima o ministro Delfim Ne-to garantiu a luz verde do Governo fe-dcral para o Metrô. Portanto, o pro-blema agora e tocar para frente.

Aves na guerra

Como foi divulpado, a pomba, sim-bolo da paz, será agora utilizada peloPentágono para missões periposas deguerra, ao lado de outras aves comocorvos, gralhas, falcões, abutre*, papa-oalos e até frangos. De acordo com otexto de iima circular divuloadn pelo

Unidos, prevéem-se que os pássaros.siibstitmrno um dia o homem nas difí-reis, dispendiosas e aborrecidas ativlda-des da guerra.

Preparando-se para o advento des-ta nova era. o Departamento de De/e-.sa assinou contraio com a Universida-de de Mississipt para estudar durantetrês ano.» a ittiürnção das aves em mis-sões arriscadas.

A circular do Pentágono foi pie-parada para interessar os ornifóloposem seu projeto de militariração dospássaros e assemelhados.

A sociedade enfêrnin

O 7n/ormattvo nP 9 da FundaçãoGetiilio Varoa*. que deverá *air nos pró-ximos dias, publica a afirmação de Li-nus Pauling, PrÊmio Nobel (Químicaem 1064 e Faz em 1962), de que o mun-do seria bem melhor se, entre outrascoisas, os indivíduos conseguissem ab-.•orver bastante vitamina C. Para (lc,vma dosagem ideal de vitamina C po-deria aumentar de 10 por cento a saú-de física e mental do homem.

Investimentos

Foi assinado ontem em São Pauloum contrato de garantia de subscriçãode ações (underwriting) para o aumen-to de capital da Companhia União eRefinadora, no valor de 25 bilhões decruzeiros antigos. O aumento íoi ga-rantido por um pool de bancos de in-vestimento, liderado pelo Banco doInvestimentos do Brasil, o qual promo-verá a venda das ações na Bolsa doSão Paulo, passando a empresa a ope-rar com capital aberto.

Com o mesmo objetivo foram assi-nados ontem outros .contratos com aiempresas Trorion S.A., D.F. Vascon-celos, Panambra e a Fundição Tupy,em um total de vinte bilhões de cru-zeiros-antigos. Estes contratos confir-mam a nota que publiquei ontem sobroos bancos de invesümento, que pas-sam, assim, a ocupar a sua faixa pró-pria dc atividades.

Aurino Ferreira, tambémsaxofonista e seu compa-nheiro de exibições, desdeTOU. Ao uumpiii a pre-messa, Aurino teve que in.terromper a execução deSaint Louis Blues duran-te dois minutos, a pedidode Eliana, que não resistiuk emoção da cena. Era ahora em que colocavam ocorpo dc Booker na cata.cumba, e Eliana chorou pelaprimeira vez desde a suamorte Até ali, vinha pro-curando manter-se serena,

Booker Pittman tambémcompareceram Zé Keti, Ri-cardo Cravo Albim, Napo-

- leão Munix Frei ru, Abel?: -do Barbosa e Carlos Ma-chado, sendo que Oscar Or.nstein, Roberto Carlos cElis Regina enviaram co.roas de ílóres, assim comoa Ordem dos Músicos doBrasil. O governador Ne-grão de Lima esteve repre-sentado pelo capitão CarlosAlberto Neves, da Casa Mi-litar do Palácio Guana-bara.

*—»—i

Lxnus Pauling fez esta declaraçãoem Londres durante o Congresso In-

A pesquisa histórica

"Não me preocupa o preconceitodo inédito" — João Capistrano deAbreu, carta a João Lúcio Azevedo.*'A colheita é comum, mas o capinaré sozinho" — João Guimarães Rosa,Grande Sertão; Veredas. Estas duas ei-tações abrem o livre de José Honório Ro-drigues, A pesquisa histórica no Brasil,segunda edição revista e aumentada.Sobre o livro, afirma Américo JacobinaLacombe: "José Honório realizou indis-cutivelmcntc um trabalho pioneiro.Pela primeira vez se estudou de for-ma sistemática e completa a pesquisahistórica em nossa terra c, com indo-pendência e objetividade, se focaliza-ram as várias tentativas, tanto a.s ma-logradas quanto as bem sucedidas."

Bancos

Para o professor Ari Cordeiro Fi-lho, o dilema básico do administradorde banco é o de conciliar os interessesde altos lucros dos acionistas com apreocupação de segurança dos deposi-tantes. Esclareceu: normalmente, asso-cia-se no mercado de dinheiro a expec-tativa de altos retornos a graus maio-res de riscos. O retorno, na atividadebancária, supondo-se uma administra-ção que se oriente no sentido da eco-,nomia de custos, seria normalmentoalto, nãr« pelo fato de se assumir riscoexcessivo, mas pela premissa de quoo banco opera com recursos alheios,sem lhes dever remuneração. As nor-mas técnicas às quais a atividade sosubmete necessariamente, tendo emvista o resguardo da sua liquidez, fun-cionam, sob o ângulo restrito da lu-cratividade, como elemento restrin-gidor.

África do Sul

Embora pareça incrível, a Áfricado Sul está exportando carvão para aInglaterra, peças de automóveis paraos Estados Unidos c granito para azona produtora desta pedra na Ale-manha Ocidental, tais as condiçõesvantajosas de seus acordos comerciais,que são assinados graças ao extraor-dinário incremento da sua produção dematérias-primas, minerais preciosos,produtos agrícolas e manufaturados.

A África do Sid e hoje o 17* paisexportador de todo o mundo e o pri-meiro país comercial do Continenteafricano.

Claro-Escuro

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Praticamente só em leilão 6possível adquirir peças do Aleijadlnhoou do Mestre Valentim. No próximoleilão da Primavera, no Palácio dosLeilões, será vendido um Santo Antô-nio e um Sio José do grande escultorbarroco mineiro. Do mestre Valentimserão vendidos dois tocheiros de gran-des proporções, em cedro dourado, ain-da com sua pintura original, com ter-minais em cabeça de anjo, típicos domestre.

O Banco Boavista, por seus di-retores, Fernando Machado Portella ePedro Humberto de Figueiredo, e a Fa-tor Corretora de Títulos, por seus dirc-tores Nlcola Schlros, Fernando A. Li*ma e Ivan SanfAnnà e seu conselheiroJosé Luiz Moreira de Souza, Urinaramconvênio pelo qual o Banco Boavistareceberá valores investidos pelo públi-co no Fundo Apollo de Investimentos.

Sai esta semana o numero mo-nográfico da Revista Tempo Braailet-osobre Comunicação e Cultura de Mas*sa. Além do enfoque polemico, a revls*ta traz uma novidade: o di^onário deComunicação e Cultura de Mi 1. parauma melhor compreensão das jestóesdiscutidas.

Com um conto de Franz Kat-ka, que é cada vez mais atual, já estánas bancas a edição de outubro doJornal de Letras. O mais antigo men-sário dedicado às letras e artes no Bra-sil tra» ainda entrevistas e artigos deAssis Brasil Nuno Simões, Maria He-lena Dutra, Geraldo Edson de Andradee outros.

Os especialistas soviéticos es-tudam cada vez mais os Estados Uni-dos. Um délea, A. Gromiko. escreveu

If i i ar a-i anfta^i^ara a» áTa ati — j *> içi fflfÁA ......".Uni 11VI \J 9UUIC 8 BOUXXDXnit*,1 titr *<rt**rttt

Kennedy, que a Gráfica Record Editoraacaba de lançar em português. Título:Os 1.036 Dia* do Presidente Kennedy— analisados do ponto de vista sov-lé-tiro. naturalmente.

A Jo»> 0'impio Editora estárortw<j.»rn1<> p»r» a exibição òo fllrn*-

A Criação Literária dc Guimarães Ro-sa, dia 17.

O sr. Paulo Geyer. eleito re-centemente como o Homem de Visãode 1969, receberá o título cm um jan-tar. a realizar-se no próximo dia 25 donovembro, no Hotel Glória. O sr.Paulo Geyer substitui o sr. Glycon dcPaiva, Homern de Visão de 1968.

O sr. Roberto Campos seguehoje para Porto Alegre, onde seráinaugurada a filia) gaúcha do Invcst-banco.

A Associação Brasileira Benc-ficente dc Reabilitação. ABBR, promo-verá um chá beneficiente, com desfiledc modas, no próximo dia 4, nos salõesrio Copacabana Palace. A reserva dosbilhetes poderá ser feita na gerênciado Copacabana ou na ABBR, a partirde hoje.

Organizada por Maria Roberto,a exposição Antônio Bandeira, a inau-gurar-sc dia 20 no Museu de Arte Mo-derna, constará de uma série de óleos,guaches, desenhos c objetos do artistafalecido. Serão incluídas nessa coleçãoobras que fazem parte do espólio dcAntcnio Bandeira cm Paris e que esta-rào à venda, na ocasião.

• Representantes dc empresas ele-tintas de dez países sul-americanos —

cerca de 45 técnicos especializados —

estão reunidos, derde segunda-feira, emSão Paulo, debatendo trabalhos basea-dos na experiência de suas empresas,nos setores dc planejamento, engenha-ria c operações dc seus sistemas elé-tricôs.

• Para avaliar as atividades tec-nológicas das indústrias brasileiras dc

aumento e bebidas, estão no Braüil os

técnicos Alaln Javct e Orlando Quiro-ga Santa Cruz, que pertencem aos Ia*boratórios de Genebra do Batclle Me-moria! InaUtutc. uma entidade cienll*t\c4 internacional, que %e dtdica à pes-

qu..* rientltira

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CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 1969 1.° Caderno

Correio dos servidores

Servidores pedem pensãojusta para suas famílias

. A extensão da pensão especial pre-vista na Lei n." 4.656/65 aos servidorescivis c aos funcionários da administraçãopública descentralizada, bem c-omo aos em-pregados cias .sociedades rie economia mis-ta demitidos pelos Atos Institucionais nu-meros 2/65 e 5/B8. decretada ontem pe-Jos ministros militares no exercício da.-funções do presidente da República, toivista pela Confederação cios ServidoresPúblicos do Brasil como o inicio rie umaetapa de amparo à família rios funciona-rios atingidos pelas medidas excepcionaisemanadas do Poder revolucionário.

As demissões, aposentadorias o dispo-nibilidados alcançaram milhares dc fun-cionários, muitos dos quais até hoje náoconseguiram emprego quer pela idadeavançada quer pela ausência de qualifi-c;ição profissional, deixando a família namais dificil situação.

Com a evolução dos tempos, afirmaa CSPB, o nexo estrutural cie sociabili-dade da família alcançou uma determina-ção mais objetiva, dc modo a que o Poderpúblico viesse a ter maior preocupação noamparo à família. É que a família não re-presenla apenas o interesse dos seus com-ponentes mas o. interesse- paralelamentemanifestado pelo Estado no equilíbrio har- .mònico cia comunidade e principalmente

na formação da descendência que vaiconstituir o fator básico do seu dinamismorenovador.

As punições fundada, nos Atos Ins-titucionais determinaram a au.-ència dequalquer remuneração ou a proporciona-lidade s;ilarial ao tempo de serviço queem alguns casos não alcança 50". do ven-cimento da atividade, sem se considerarque os servidores punidos pelo Al-1 ti-veram a proporcionalidade salarial cai-eulada na base cie 1/30 para caria anoric serviço, enquanto os atingidos pelosAI-2 e AI-5 tiveram este cálculo redu-/.ido para 1/35 por ;uio cie serviço,o que representará uma outra etapa paraaplicação dc uma justa proporcionalidadesalarial, segundo a CSPB.

A história do Direito é a própria his-toria do homem na compreensão do souvalor personalístíco na sociedade, comorazão de ser da sobrevivência coletiva charmonia social. Apus as transformaçõesviolentas da revolução cie 1930 o Direitobrasileiro tomou nova orientação pela so-cialização do trabalho que o Estado passoua proteger com racionalização humana esocial, não podendo esta tradição históri-ca ser negada aos servidores públicosnesta nova quadra da história nacional.

Valorizadas as apólices dos triêniosO sr. Negrão dc Lima valorizou, ontem,

as apólices emitidas pelo Estado para pa-gamento de trlénios atrasadas devidos aosservidores cia Guanabara. Pelo decreto, a-apólices gozarão dns seguintes vantagens:"I — isenção de impostas dc competénrhido Estado que gravem ou venham a gra-var o principal e a renda ou transmissãodos titula*; II — poder llberaiório, pelo va-lor nominal, quando dadas em pagamentode: a) — divida ativa em cobrança amiga-vel ou judicial, bem como ns re_pectivnsmultas de mora, Juros c correção moneta-ria, cujo fato gerador se tenha verificadoaté 31 de dezembro dc 1967. bi — remissáorie foro; c) — até 25 do preço de vendade próprios estaduais, inclusive terrenos ur-banizarios c áreas dc investlfluras". A.s a;'ó-lices, que vêm sendo entregues desde se-tembro aos .servidores, com grande de-áglo,foram agora fortalecidas, oferecendo nova-,vantagens, alem dos juros tle 12' no ano.Serão resgatadas ate novembro de 1078, poisorteios mensais.

PAGAMENTO — Esta marcado pnrahoje o pagamento de oiitukf-:- rior- n>r<la Guanabara, portadores de matrículas fi-nais 13, 33, 53, 73 e 93, através dc contacorrente no BEG.

APOSENTADORIAS — O governadorjubllou a professora primaria Heisa Camnr-go Brandão; aposentou as servidores EvyMarques Ferreira c Héiio Moreira Sennn; edemitiu, por abandono do cargo, Ana MariaSclweldcr.

PATOLOGIA CLINICA — A SUSEMEInforma que os médicos Mario Bronstein,

Aloysio Bastos Mano e Célia Santana Karl-son foram classificados na prova de seleçãopara a função de chefia do Serviço de Pa-talogia Clinica do Instituto de CardiologiaAloysio de Castro.

PROFESSORAS — A Secretaria Oe Edu-cação elevou os níveis funcionais das se-guintes professoras primárias da GUanaba-ra: para EP-2, Maria Lúcia Orselli F. daSlivn, Marln Odettc Soares Velho, JanePaiva, Cláudia Cruz de Almeida Santos,Míriam Knc, Suely Vargas Teixeira da Sil-va, Luni Untonl Potlkovtcer, Maria dn Con-ceicfto Oliveira da Rochn, Vera Lúcia Cou-tinho Faria, Maria Angélica Simonato, Ma-ria Amália Antônio dc Kós, Sueli da SilvaMelo, Thereza Maria dos Santos Alves, Ve-rónlca da Siiva Matem, Ellsabeth Castro dsAmorim, Deolinda Rodrigues, Henita FloraPistono. Olga Elza Oliveira Ramos, HersyMesquita Vasconcellos, Ana Maria de Arnii-Jo Lebráo. Vilma Pinheiro Sonclermnn eWnlklriu Pinheiro Sondeimnm: paia EP-3,Lúcia Marques Chaves, Selma Janoni deCastro, Vogner do Nascimento, Marina Cha

da Foweea. MalieHT— -Gr—der-GBvetffl—Dely Paes Lcine dc O. Santos, Sónla OU-veira do Amparo, Sílvln Santos Moreira,Marlene Rodrigues Pereira, Marlene Rlbei-ro dos Santos, Aríete Lopes David, Sueüde Mello Braga, Iclen Duarte dos Santos,Olcisa Angerami, MUce Silva Farah, Nicéa,Alberto. Nelma Coelho Sonres, Tânia Car-doso Conti, Marlene Alves Teixeira, Heloi-sa Pinto Cardoso dc Castro, Regina Mag-c.alcna de Albuquerque c Margaret RoseNeil Ribeiro.

Sindicatos

Cumprimento de acordo(iròrdn firmado em maio do cor-

rente uno. 11ri Delegacia Regional doTrabaliio, entre represem*.iiles dos em-pregados i> empreitas dn setor úe conser-vação c fi-ieio da Guanab.ra, nrio estásendo cumprido por diversas firmas em-4j_ci*nd_T_-.—£.-__.face uri-_jtt__te_aaa. re- —lUnnaçõcs alusivas a esse lata, que lhefórum dirigidas por ajsocindo;:, c do trn-casso dns negociações ciifnbiilcidaa t-isnn-(/o a normal.;;ar a situação, a diretoria doSÍUdiCítlQ fie1" EuiüZÍSlüSlQ! n/is Fmprrsii*rie Conservação e Assem decidiu acionar7ia Justiça do Trabalho as firmas aponta-cias como faltosas, já estando sendo firo-ridcnciado o necessário paru fiar iníciono processo nesses próximos dias. O neòr-dn em pauta contem, dentre outras, ascláusulas seguintes: I) adicional por lem-oo dr serriço no redor dc NCrS 2.50: 2ií/ratilií-flcno mensal par. os enciirrcgadosp chef"s dc ínrma, sendo esto deNCrS 35.00 para os qne lid"m com munc/c 10 empregados, dc NCrS 50.00 paruos qne !id<mi com 11 ale 30 empregado.",de NCrS 65,00 para os que lidam com 31a 60 empregados, e de NCrS 100.UO pnrcios que lidam c-om mais rie Cl empregados;3i jii.o salarial de NCrS 350,00 para ospiiij rcciados que trabalham com sinteco cNCrS 280,00 para os empregados em geral,d" NOS 370,00 para os inspetores e NCrS 300,00 para os fiscais; 4) gratifica-çao dc NCr$ 260,00 para os encarregadosdc material on de a/moj-ari/ado oru;xidosno serriço interno da empresa.

-> Está marcada para o dia IR ciocorrente mês lima assembléia na Associa-cao dos Motoristas do Serviço Público, com.mino às 14 boras. A reunião se processa-rá na sede do Sindicato dos Secrurildrto.*,va Rua Álvaro Alvim. n.° 21. 22.° andar.Da pauta dos trabalhou constam a eleirãodn diretoria e conselho fiscal da entidade,e itens relaf"-os à campanha rea-indica-toria da classe.

FREDERICO

2 — Ksturão reunidos lioje, ris 14 bo-ros, no TRT da 1." Região, em audiênciade conciliação, os representantes dos ira-balhadore* c da direção da C.TC. Serátentada na ocasião a conclusão de umacòrcio. sendo reirinc icaçócs rios empre*gricio* xíiiL.se(ihtste.-de...ãücjl i_j____I___í_L_e-no.s prêmios das férias, equiparação doxnUirwespósa ao salrino-faniilia c eu-cerramento úa jornada dc trabalho quan-do da prestação dc contas. A contrapro-Vítita dc. CTC. scré

' po_'. riormerit. sub-

metida ao coto da assembléia geral con-roçada pelo sindicato para essa finali-dade.

.7 — Os enfermeiros e empregadosem hospitais c casas dc saúde da Guana-tmra esWo rrieindicando reajuste de ...30';, férias de 30 dias corridos c paga-"'enlo de biênios, no dissídio coletiro quesuscitaram contra as empresas emprega-dom'. O TRT da I." Região, onde tra-miia o processo, ainda náo fixou a datapara a audiência de coiiciüaçâo entre aspartes na qual o presidente apresentaraiiroposiu pnra a conclusão de acordo.

— Amanha, dia 16. será instaladona capital peruana o 3/ Congresso Pan-americano de Alfaiates, no qual serãoabordados problemas de ordem técnica,de at rendirncío de moda e outros re-íaconados rom a rnlori.ação du profis-são. O Bra.il em-iou 14 delegados, quejá s< encontram em Lima.

— O/UÓi-o Conselho Deliberativo daAssociação de Servidores Civis do Brasilxera eleito no dia 17, serta-/eira. O piei-to será iniciado às 10 horas, na Av. 13d. Maio. n.° 23.

— Con/ormc declarações do serre-tnrin de Administração cio Governo Flu-minense, será assinado em brere praro oaumento dos servidores do Estado. Se-<;undo consta, o aumento mínimo será dc23r,, .cudo algumas categorias de f.ncio-naríos bene/iciadas com maior percentual.

L. GOMES

Médico debatisalúriois e

Lei dá Fundode Ensino

Decreto crianova carteira

aposentadoria para marítimo de trabalhoA luta pelo salario-inini-

mo de NCrS 1.600. jnrna-da de trabalho de 20 horassemanais, aposentadoria ao*25 anos íoram as resolu-ções tomadas pela I Jorna-Áa Naeional 4os. Sinriic.tn.Médicos no seu primeiradia de trabalb", dia 13 dê*-te mé-. Nn n.o diz respei-tn ao Eê*--ti,'.) Medico, fi-cou decH.do r;,:e as reao-luçóe; toniauA- durante ude***rrer rfa I Jnrn.dn ci' •\ #•• t" »*•' com,' .sda< pa »a r-NUeá , >¦ tim »n'ei>''/€*•. q.tr «*f* rfifimtft»»,>>'•o 0"vêrm..

BRASÍLIA (Sucursal! —Os in i n istros militaresaprovaram ontem o regu-lamento do Fundo de De-senvolvimento do EnsinoProfissional Marítimo.

Supervisionado pelo mi-nistro da Marinha, o Fun-do aplicará seus recursosem programas de ensino caperfeiçoamento prnfissio-nal do pessoal da Marinhailerrunt''. .enrio. tambern.sua atribuição promcnn ocndieliam"nto quantitstr. ot q.aiiiauv. dr •.&__: »«i «i« K'<n»(i cio tru,,

BRASÍLIA (Sucursal) —Foi publicado no DiárioOficial que circulou ontemo texto do decreto-lei queinstituiu a Carteira d<?Trabalho e PrevidênciaSocial, documento quesubstituíra as atuais car-U-ira profissional, carteiradr trabalho do menor ccarteira profissional riotrabalhador ruraL No mes-mo exemplar foi pu-blicado o Decreto-lei n"925 ... que alterou vánosdispositivos da Consolida-táo da» Ix>i. do Trsbalh',,».* t.í«.i>- ...i»!tv# ntr. «jm-':,< _',,,> d, tia.se

SINDICATO ACHA OPLANO DE SAÚDE SóVÁLIDO EM TEORIA

^ "Como filosofia e teoria o Plano Nacional de

Saúde é válido, mas na prática é iriexeqüível dentrodo contexto sócio-econômico brasileiro", declarou on-tem o presidente do Sindicato dos Médicos do Rio deJaneiro, dr. Miguel Olímpio Cavalcanti, a respeito daexperiência realizada em Friburgo.

Declarou ainda que na prática o plano não sa-tisfaz nem à classe médica nem ao usuário, uma vezque no que diz respeito à primeira há uma quedacio padrão técnico, uma limitarão do número de mé-dicos participantes e quanto ao segundo há uma dis-eliminação entre a clientela, que tem que dar umadupla contribuição, já que apesar de ser descontadapara o INPS a consulta é remunerada.

No plano há falta de pro-gramas para a medicinapreventiva, ausência de a_-sisténcia farmacêutica e aprincipal, "que é a quanti-dade de trabalho ocupandoo lugar da qualidade", ae-gundo o médico. Na sua opi-nião. tim des pontos positi-voe do Plano dc Saúde é ode dor assistência médicaao trabalhador rural, "maso mesmo foi anulado tendoem vista o Plano de Assis-téncíti ao Trabalhador Rn-ral íelto pelo Ministério doTrabalho, recentemente".

A respeito da criação daFedeiaçáo Nacional dos Mé-dlcos, o dr. Miguel Olímpiodeclarou: "Há necessidadedesta para fazei- com que a

soma de todos cs problemasmédicos do Brasil, que têmcaracterísticas particularesem cada mlfto, seja estu-dada e encaminhada atravésda Federação, que será umórgão de aasessoramento doGoverno, procurando comisso uniformizar o trabalhomédico, a prestação de as-sisténcia medica e o ensinomédico em termos nacionais,respeitando, entretanto, apeculiaridade rie cada re-glío. EerA o conjunto de to-das os sindicatos médicos doBrasil em um órgão superior,cujo objetivo é encaminhar,em termos nacionais, as rei-vindlcaçõe" da classe e de-render o trabalho médico.'*

OPA INDICA O PLANOPARA AMÉRICA LATINAO ministro Leonel Mi-

randa disse, ontem, que "aaprovação do Plano Nacio-nal de Saúde do Brasil pelaOrganização Pan-americanade Saúde c sua recomenda-ção a todos os países inte-granles da OPS representaa plena consagração da no-vii politica de assistênciamédica implantada desdemarco ric 1064".

Em sua opinião, as ex-pressões dc apoio dc váriasdelegações presentes à XXIReunião da OPS, emW a s hington, demonstramque a nova c revoluciona-rio experiência brasileira,"pelo-, resultados obtidosem tão pouco tempo rieaplicação, encontrou gran-de ressonância cm todos ospaíses do Continente".

Para o sr. Leonel Miran-da, o problema da assislcn-cia médica em nível riemassa, isento de paterna-lismo e de demagogia —sem constituir fator cieagravamento da inflação —é um sério desafio não sópara as nações subdesen-volvidas como, até mesmo,para aquelas que já alean-çaram altos niveis dc de-senvolvimento. A delega-ção uruguaia, por exemplo,.slassificou o Plano de "ex-c-elente solução que devoservir rie base aos paiseslatino-americanos", consi-derando "perfeita a novapolítica de assistência mé-dies adotaria no Brasil, úni-ca capaz de solucionar o

grave problema com que sedebatem todos os países doContinente".

A delegação norte-ameri-cana, segundo o ministro,disse que a aprovação doPNS pela OPS "é para oBrasil motivo de especialsignificação constatar que oseu Plano de Saúde apare-ce como solução válida nãoapenas para seu próprioproblema, como, também,para o problema de assis-tência médica nos demaispaises da América; os Es-tados Unidos poderão en-contrar. no Plano brasilai-ro, soluções pãfã váriasproblemas n o r t e-america-nos? relacionados com as-sisténcia médica c que seagravam a cada dia, con-forme denúncias feitas pe-lo presidente Richard Ni-xon, quando disse que osistema em funcionamentonos Estadas ynidos é umadas maiores fontes de infla-cão no país mais rico daterra". A delegação noite-americana destacou no PNSos seguintes pontos maisimportantes 1) livre esco-lha do médico: 2) o paga-mento. mesmo simbólico,para controlar a demanda;3) centralização dos recur-sos na pasta da Saúde; 4)instituição das romunida-des de saúde e 5) a demo-cratização da Medicina, in-dependentemente da condi-ção econômica e social dousuário.

Notas Médicas+ Por-iniciativa da ABIP, um grupo cie cinco repre-

sentantes da Indústria farmacêutica da Grã-Bretanha, hoje,ás 1 Oli. íará uma visita ás dependências do Hospital da Lagoa,quando deverão ser recebidos pelos drs. Nilo Timótheo daCasta e Deorliciev Martins Ferreira, diretor-geral e diretor daDivisão rie Medicina.

Organizado pelo dr. Randolfo Bretas Bhering, na Po-licünira Ocral do Rio de Janeiro, de 17 a 31 de outubro, comduos aulas, às I8h30min c às 19h30mln. será realizado o CursoIntensivo sôbre Doenças do Grosso Intestino, com aulas dadaspor vário, professores convidado*;.

Hoje, 15. às llh. no Antiteatro da 22' Enfermaria daSanta Casa, prosseguirá o Curso de Atualização em Gastro-entcrologia, com as seguintes aulas: 1. Patologia digestiva riaInfância: a) na ClinlcA Pedlátrica. dra. Elizabeth de SousaLeáo Gracle; b) na Cirurgia Pedlátrica. dr. Cláudio de SousaLeite.

A I Jornada dos Sindicatos Médicos do Brasil estásendo realizada com reuniões diárias, que tiveram Início nodia 13 e irão até o dia 18 de outubro, na sede da Sociedade deMedicina e Cirurgia do Rio de Janeiro.

+ Amanhã, 16 às 20 e 22h. terá início o Curso de temasde Organização e Administração Hospitalares, com aulas dosprcís. Gennyson Amado, sôbre "Conceito atual do hospital",c Oberdam Perrone, 'Metodologia do Planejamento".

Hoje. quarta-feira, 13, às lOh, no Hospital AntônioPedro, em Niterói, a cadeira de Tlaiologla e Pneumologla daFM da UFF, se reúne com o aegulnte programa: 1. prof.Alofcto de Paula. 'Evolução clinica e anátomo-patológlca dasarcoidosc"; 3. Simpósio sôbre Sarcoldose, pelo grupo de alu-nos do 4.° ano médico.

O IV Congresso Brasileiro de Medicina Militar serárealizado em São Paulo, de 10 a 14 de novembro, com temase conferências diversas, além de cursos e-peclalizados. En-cerra-se a 25 de outubro o prazo para entrega dos trabalhos,na sede dn ABMM, Rua Rodrigo Silva. 14, 3.°.

De 20 a 24 de outubro, com extenso programa, serárealizado a XVH Assembléia Medica do HSE. Na sessão so-ltne de inauguração, às llh do dia 20, no Auditório I, haverá« outor.a das medalhas de honra ao mérito aos médicos edemais servidores que tenham prestado serviços relevantesao Hospital dos Servidores do Estado.

AIV Jornada Médica do Ho-pital de Ipanema, do INPS.será realUsada de 27 de outubro a 1.° de novembro, com pro-grama organizado pelo Centro de Estudos, sob a responsa-bUidade da Clinica Ortop-dica c Traumatolôglca, chefiadapelo dr. Moacyr Navarro Leitão.

No Colégio Brasilei: o de Cirurgiões, de 21 a 24 de ou-tubro. com aulas às 30h30m, será reallxado o II Curso deAtualização em Cirurgia Ocular. dirigido e coordenado pelodr. Jonas de Arruda, com mesas redondas sôbre Cirurgia <loGlaucoma. Idem da Catarata, Distúrbio* da MoUUdade e noDescolamento da Retina.O XVI Congríifto Brasileiro de AntAesiologia, eomextenso programa cientifico, será realizado em Curitiba, da19 a 23 de outubro próximo.

Tnrnanda Irldl

Comerciadose servidoresvão ter festa

Começa hoje a Quinzenado Comerclárlo, comemora-da com encontros e visitasoficiais às autoridades doEstado e federais, debatessobre temas de interesse daclasse, como os contratos co-letivos de trabalho, a esco-lha do comerclárlo padrãoe da Bainha dos Comercia-rios. .

O comerclárlo padrão se-rá escolhido entre os indica-dos pelas firmas emprega-doras e a entrega do prêmioserá feita no dia 30, quandose comemora o Db do Co-tnerrlárle.

FUNCIONÁRIOS CIVISOs servidores públicos

já Iniciaram todos os pre-paratlvos para a comemora-ção do Dia do FuncionárioPúblico e da Semana dosServidores Civis, que come-ça no próximo dia 21. En-tre os principais festejos es-tão programadas sessões decinema, serestas, conferén-cias, bailes e show. para ascrianças.

O professor TcmístoclesCavalcanti falará sôbre "AUtilização do Servidor Pú-bllco nn Grandeza Naclonnle a Reforma Administra ti-va", dia 24 vindouro, no au-dltórlo do Ministério daEducação e Cultura.

No dia 28 do corrente. Diado Funcionário, haverá mis-sa em ação de graças naIgreja de São Judas Tadeu,posse dos novos membros dadiretoria da ASCB c umshow no Canecão. às 23h.

Hospital da GBfaz plásticasein cobrar

São gratuitas as opera-ções da Clínica de CirurpiaPlástica e Reparadora cioHospital Barata Ribeiro, emMangueira, segundo a Se-cretaria dc Saúde da Gua*nabara, que ali mantém,ainria, um ginásio capacita-do a oferecer todos os ti-pos de recuperação físicacorretiva com aparelho*.

militaresEXÉRCITO

Transferidos para a reserva de primeira clas.se 0 can-dentista Wilson de Arajo Mendonça; capitão QOA Jom_»Fernandes; cap.-íarm. Gilberto de Martino Perlmgeiro- c-3QOE Beii-dlto Moura; 1.° tenente Delcy Trindade, cwderado reformado na mesma graduaçáo o 3 o sgt- Mirar»Dario da Silva.

EM — Julgados aptos para o serviço do Estado-Maior«seguintes oficiais: Infantaria — tenentes-coronéi. FrancmPacheco de Moraes, João Neiva dc Melo Távora, Hé:c:o p».relra Vilar, Flarys Guedes Henrlques de Araújo, Thales w*b»iBarbosa do Nascimento, Dalton Ferreira Daemon. major»,Vítor C. da Rosa, Rosoldo da Fonseca Bolins. Francisco Anij.do Bittencourt Pereira Dias. Paulo Soares rios Santos, pa-_jRocha. Paulo Cardoso Almeida. CavalarU — maj. RaimundoFerreira de Aragão; Artilharia — tens-ceis Luís Rosa FlòrejWilly Sei.xas, majores José Valentln de Oliveira Brizicia. 0;'**wldo Pereira Gomes, Antônio Adolfo Noronha M. BarretoHorhe Luis Pulcherlo e Hlsen Vilar Tavare- Guerreiro, En.jenharia — majores Ivino Schwart Ribeiro c José Cario, Mu

COMEMORAÇÃO — A comissão encaregadn do or_ar.'«ar as comemorações da paisagem do 25." aniversário na _¦.clnracío de aspirantes da Turma cel. Augusto Iiuqu- E_t-adtestí convidando os aspirantes parn reunião hoje. àv 151. ,.„3° andar do Palácio Monroe, serão organizadas as eomis^je tomadas outras medidas.

CHAMADO — Está sendo chamado :•. comparecer ü Pt.Ilrlínlcn Central do Exército, com 'irsétioin. sob pena de d».missão do serviço público por abandono ,1c camo dc m»cA•¦.-.co de aparelhos e Instrumentos nível ft-A Lourival Barboslotado naquele estabelecimento, cie acordo com o art 207'Item II. ria lei n.0 1.711-52 (EFPCO.

ADIDO — Exonerado do cargo de adido do Exército juhmà Embaixada do Brasil na França, o coronel cie Inianuri,Luís Gonzaga Pereira da Cunha. Foi substituído pc-^o cornv,»ide engenharia Francisco Fernandes Carvalho Pilho q-.- jvcrn'i'1 a tim rie assumir o carpo.

10.' RM — Assumiu o comando ria !i). Re_i,m \\ .-com sede em Fortaleza, o tjoneral-de-orijacla Lm. Sei;: s¦'.Imann. Procede de Snntn Maria, Rio Grande do s.: r;..comandava o AD-1 da 3.J DI.

MARINHA

O diretor do Pessoal Militar dn Marinha assinou mo ri»..ignando o cnpltão-tenente (mci> Gilson Pereira de Albuqwr-que pnrn o Hospital Central da Marinha; os primeiros---,nentes Jarbas Barbosa Lopes para a Diretoria de Hidiounifue Navegação. Carlos Roberto Contlnentinn Ribeiro para 1Esquadra e Pedro Sousa da Cunha e Mário Sérgio Pnranhiide Lima Porto ambas para a Diretoria do Pessoa; Mllr.jrda Marinha,

RELAÇÕES —- Em solenidade amanhã ás 14h30niin. roPresídio Naval (Ilha das Cobras), serão entregues diploma-aos novos formnndos do Curso ric Relações Humanas qur témcomo paraninfo o Vlce-almirante José de Carvalho Jordão,comandante do 1.° Distrito Naval. A neva turmn é coim

'-

tuícia de Lcides Mnrtins de Medeiros. José Barretto dc t*.cerda da Silvo, José Raimundo dos Santos Ferreira. Sobas,tião Andrade dn Araújo, David Jorge As-ad, Gilson Ai klSetúbal rios Reis. Antônio das Reis Moreira. Aceno: Gon.~aRa de Moura. José dn Conceição, José Alves de Araúio,Ivo Rodrigues ria Silva. Antônio BeneriiiO ria Silva Founiièr!Dccio Nascimento ria Silva, Jasé de Sousa Lino. PrsncbcòXavier Moura dn Cruz, Odilon Bom Silva. Jorue Dias. Pau.lino Wanderley da Silva.' Danilo Robcro rie Oliveira BezerraJosé Roouc do Patrocínio. José Cícero rl:í Sllvn. Aldeiem r>-

de uma intervenção — des-rie a simules recuperaçãode Um dedo decenado á re-paração dc graves defeitosfísicos ou reconstituirão riereeiões deformadas por nri*dentes — deve ir ao HP,!\onde o atendimento anualvai além rie 50 mil pessoas.

PLÁSTICAO Hosplt.nl Barata Ribei-

ro conta com um quadrofuncional capacitado r. aten-der a todos que procurampara umn operação plásli-cn.

A instituição atua comoórgão de apoio da rede riaSecretaria de Scúdo c aten-de pacientes tanto da Gua-nabara como centenas quevem cie longe.

Conta com clínicas deTraumatologia e Ortopedia,de Medicina Física e Rea-büitadora e de Odontolo-gia, além de outros servi-ços complementares, comoRaios-X. Laboratório, Cen-tro cie TT_iamerrto~IhIensivoe uma escola para criançasexcepcionais físicas, emconvênio com a Secretariade Educação. Afirma a Se-cretaria de Saúde qiic ohospital tem condições doatender a um movimentode 80 mil serviços de me-canoterapin, 20 mil radio-grafias, 30 mil eletrotercpiae 10 exames de sangue.Conforme relatórios do Am-btilatório de Ortopedia eTraumatologia que tratados fraturados c pacientesdc má formação física denascenca 011 adquiridos nocorrer do crescimento, emfases dc adolescência. Pnraisso existem anualmente 10mil aparelhos ortopédicoscom uma retirada de seismil aparelhos c quatro milretificados.

ESTADO DO RIORepresenta n Estado do

Rio de Janeiro 50r^ doatendimento total do Hos-pitai Barata Ribeiro, ondese faz ginástica física pas-si'-a. corretiva e com apa-rolho*, além de exerciciosde postura correta, deaprendizagem, dc reeduca-ção de marcha, tração ver-tebral. faradização e inter-foresc. No Ginásio existeainda uma piscina térmicapara exercícios de natação,para atender os paraliticospela hldroterapia. comple-tada pelos serviços de 32médicos, 19 enfermeiras di-plomadas. 240 leitos. 60 au-xillares rie enfermagem, 23aten den tes, empregandotambém nas intervençõespeças que variam de NCrS15 a NCrS 450. O HBR fi-ca na Rua Visconde de Ni-terói, em Mangueira.

__B_^ ¦*tu* r-r^^: que nao se -*«ig^ apaga ^3

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mes cie Oliveira. Oséas Arcanjo Teles. Olivnr Duarte SnniosJosualdo José dos Santos, Milton Francisco rios Santos Sf-•-erino Galdino da Silva, Gilberto Lop?s. Luís Cnrlas Ks-rnbolsak, Roud Ferreira Gonçalves, Arnaldo Trindade daFonseca. Domingos Morin Lopes, Onlvnlrio Cúcolo. VIcwíde Pninn Nfltaleme Filho, Almerlnclo Mnrtlnlnnn Morai-,Rub-m Tavares cias Santos, e Ivo Maciel da Silva.

UNIFORME — O Comando rio 1." Distrito Nnva! de-terminou parn hoje. quarta-feira, o uniforme de serviço 5 4,pnra oficiais, xuboficiols c sargentos. Demais praças 5.5. 0uniforme rie serviço externo, para oficiais, suboficlals e sar.gentn«. será o 5.3. Licença 4.2.

TK.TTO — Pnra n área marítima dn Guanabara, válidante 8h. de amanhã, céu quase a melo encoberto, névon úmidamanhã, vento fraco de Este a Nordeste, mar de pequfrasvagas de Este a Nordeste, visibilidade moderada n Ixin c tem-perntura estável.

NÁUTICA — Estão abertas nos Escola dc Marinlm Mer-cante do Rin de Janeiro, na Escola de Marinha Mer.emite do Pará. Belém, e nas, Capitania-; dos Portos, suasDelegacias e Agências em todas as Estados, dc hoje até 5 dedezembro, inscrições aos Cursas Fundamentais de Náutica eMáquinas destinndos á formação de oficiais pnra n MarinhaMercante. O eandidnto deverá apresentar, diretamente aoórgío de Inscrição, requerimento acompanhado dos seguir,-tes documentos: a» certidão de nascimento do Registro Ci-.ilque prove ser o candidato brasileiro e que possui menos dr 23e mais de 16 anos dc Idade na data ria inscrição - seráaceita copia íotostática, desde que devidamente autenticada:b) duas '2i fotografias dc tamanho 3x4, tirados de frente e*¦"•• «*Mu. o taxa de inscrlçáo no valor de NCrS 1100 íowecruzeiros novos). O candidato deverá possuir o curso ginasial(ou equivalente» completo ou estar cursando n 4' série Adisposição dos Interessados, nos órgãos d» Inscrição as Instru*çoes do concurso de admissão, referentes aos cursos sumimei-çionadoí_

AERONÁUTICASerá oferecido almoço k Imprensa, hoje. na Churras-**ria Tijucana. pela abertura das comemorações da "Semaai

da Asa", de 17 a 23 do corrente. Aos jornalistas será entre-gnc oficialmente o programa dos festejos pelo Serviço deRelações Publicas do gabinete do ministro da Aeronáutica.AT08 — O diretor de aOminlstroção cio pessoal trans-feriu para o 1 2 ° Grupo de Transporte da Base Aérea doGaleão o capitão-aviadór Joáo Pedro da Fonseca Elia, diAcademia da Força Aérea (AFA); para o 5.° Esquadrão d*Transporte Aéreo da Base Aérea de Canoas, o capitão-aviador Enio Von Marées. do l.°/14.° Grupo rie Aviação: pa-ra a Ba.se Aérea do Recife, o 1." tenente-especialista Ha-mllton Barra, do 1/10.° Grupo de Aviação; para a Acade-mia da Força Aérea, com destino á 1.» Esquadrilha Aero-terrestre de Salvamento (PARASAR), o 2.° tenent«-lnt*n*dente José Airo Santos, do Destacamento da Base Aérea deSantos.

RECRUTAMENTO — O Serviço de Recrutamento da3* Zona Aérea está convocando para apresentação duran'«êste més os alistadas na Aeronáutica, pertencentes á ria.'-*de 1951, para prestação do Serviço Militar. A apresemaçà1fleve ser feita no local onde o candidato se ali*tou, com «ucertificado de alistamento.

AEROPORTOS — O Departamento de Aeronáutica d*vil (DAC) considerou homologados e abertos ao tráfeço »*•reo público os aeródromos de Itambacuii (Mina. Gerai1';Nacional de Aviaçáo, em Goiás; de Barretos, SP; Aimoré",Baixo Guandu, em Minas Gerais e Espirito Santo: de Ca»-panárlo, em Mato Grosso- e Presidente Castelo Branco, emSáo Paulo.

SOCORRO — O menor Joilson Ferreira Peixoto, vitl-ma de grave acidente rodoviário, foi transportado cie Cair-pos iRJi para a Guanabara por aeronave do Serviço c*Busca e Salvamento da FAB. 3.* Zona Aérea.

POLÍCIA ItíILITAR

R*une-se hoje. às 10 hora-s, a Comissão de PrW.K»0de Praças. Tratará de assuntos consignados em pauta.

BANDEIRA — O Centro de Formação e Aperfeiçoa-mento de Praças (CFAP) entregou aos serviços policiai- d»Oorporaçáo novo contingente de policiais-PM de 1.* cia..*-Concluíram com aproveitamento o período dc Instrução mi-litar e policial, pmtaram o compromisso regulamentar daJuramento à Bandeira e íoram classificados em diversasOrdens IWlitares,

DESPACHO — Despachados pelo comandante-gera! rsseguintes documentos: do cabo-PM reformado, Gilb*1» l>ma (deíe-rido); do soWado-PM reformado. Aldary de 5o-/-(deferido); do 1.» -argento-FM reformado. Silvio Ga-rDias (cerUlique-ae); e do ex-soldado-PM Arthusias l"(deferldoi.

E.TUDOi — Bnbarcsntm com desuno »<> N<-:'¦'¦KordMtc. psr» «.tudo*, oficiais alunc» do Cur*<> E 'de Policia da Corporação. A delegação * rhfíiada ;*rrter Oo curso. carc__i __i£__ie Pinto.

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r rJW .vs-rwmr*'»-» "***, '<»>¦¦»¦' « ¦ »'» f)HHIU-.1i-Ç*.--/A» *-V-VV»B:-¥Tin..

].** Caderno CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 1969

Soyuz-7 e 8

acoplam-se e

URSS lança

novo satélite

não tripulado

ao cosmos

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UM SONHO AMERICANO

A estação espacial americana, projetada pelo Centro Espacial de Rockwell, tem acomo-

clarão e conforto para 12 homens

MOSCOU (FP-AP-Beuters-CM) — As naves es-paciais .soviéticas Soyuz-7 e Soyuz-8 realizaramornem seu acoplamento, seyundo infoi*inac,*òe-i ex-11 a-oficiais divulgadas em Moscou. A Soyuz-limanteve-se a certa distancio para "observar"

u operação, já que não participa da mesma.Também ontem a União Soviética lançou

mais um satélite, o lnterco.smos-1. fabricado eincolaboração eom outros países socialistas, se-tundo informação da Agência Tass. 0 novo sa-1 elite, segundo a agência, é portador de instiu-i..fiU05 clüiitifieu!* prucedentes da AlemanhaOriental, Tcheco-Eslováquia e União Soviética.A Tass não indicou se o artefato estava direta-mente ligado aos sete cosmonautas que voam abordo das três naves espaciais em órbita daTerra.

Segundo observadores do Moscou, o aco-piamento das Soyuz-7 e 8 teve lugar fora dotampo de radiovisão soviética. As 14h (GMT),_ televisão soviética, em breve contato com ocosmo, apenas projetou imagens transmitidas di-ictamcnte da Soyuz-6. Durante menos cie umminuto os dois tripulantes dessa nave, GeorgyRhonin e o engenheiro Kubasov, sorriram paruds telespectadores passando a mão pelo que ocomentarista chamou de suas "barbas cósmicas".A TV soviética não mostrou nenhuma imagemno acoplamento.

Esta é a segunda vez que a União Soviéticaconsegue acoplar duas naves espaciais tiipu-ladas. A primeira íoi realizada pelas Soyuz-4r 5, no dia lti de janeiro passado. O cosmonautaViadimir Chatalov é atualmente o chefe daSoyuz-8 e de todo o vôo combinado Soyuz. ae-

gundo oh especialistas, muito breve se saberá emque consiste, exatamente, a missão da Soyuz-0,» bordo da qual se encontra o engenheiro espe-cialista em soldagcm de metais.

PROGRAMA

A airènna noticiosa soviética Tass informou(iue,às 8h30mln (hora de Moscou) "todos oscosmonautas" haviam feito seus exercícios flsl-cns matutinos, exames médicos recíprocos, e ascmiíi* dê.sjejuaram. O coronel -Viadimir -Chata-

lov, comandante das três naves espaciais, "infor-

mou que depois do descanso da noite, os cosmo-nautas estão-se sentindo muito bem".

"Após examinar os sistemas 8 bordo dasi-avo". seguiu dizendo o comunicado, "os cos-n-ionautas começaram a cumprir o programa doo.a regular de vòo".

A Tass não disse em que consistia o pro-grama. Mas acredita-se que os sete cosmonau-ta.-, o maior número já colocado simultáneameo-te no espaço, se dispunham a acoplar pelo me-no* duas de suas naves para formar a primei-va estação espacial permanente em órbita ao re-dor cia Terra.

A Soyuz-6, com dois homens a bordo, foilançada ao espaço no sábado passado. A Soyuz-7,con '.:.. tripulantes, foi colofcada em órbita nodomim-n. e a Soyuz-8 subiu na segunda-feira.com Chatalov e o engenheiro Alexei Yeliseyev abordo.

O instituto espacial de Bochum. AlemanhaOcidental, disse que as três cosmonaves se rpro-ximaram umas das outras anteontem, à noite,< realizaram experiências durante a madrugadao. ornem. Não se revelou a natureza das mes-

iS.

PROPÓSITO

As autoridades soviéticas disseram anterior-- l'niâo Soviética se está dedicando a construirt a-aformas orbitais tripuladas. Ao que parece.» União Soviética se está dedicando a construirü-na estação orbital porque não tem foguetes deP •¦pti'.<-5o tão potentes como o Saturno-5, usadoP'- o? F.-tados Unidos para enviar à Lua Apoio-11 e seus três astronautas.

Os peritos estadunidenses acreditam que ossoviéticos pretendem enviar peças de foguetes eplataformas situadas fora da atração da força cie(-.¦aviclacie da Terra, e uni-las ali para realizarvôos mai.s profundos no espaço.

Dizem niiula c-ne se espera que os russosconstruam uma plataforma espacial neste ano ouem 1970. Os Estados Unidos estão-se dedicandomais a vôos à Lua, c não se propõem a colocarem órbita uma estação er-pacial pelo menos até1972.O irlurie du Partido "Comunista—soviético,Leonid I. Brejnev, o primeiro-ministro Ale-xei N. Kosygin, c o presidente Nikolai V. Pod-gorny disseram que a atual série Soyuz é "umaconquista destacada no campo da navegação es-pacial".

Os sete cosmonautas disseram, em mensa-gem aos dirigentes soviéticos: "Nossos espíritosvão alto c nos sentimos bem. Nosso grupo espe-ciai confia em que o programa de exploração es-pacial será realizado cabalmente."

NOVO SATÉLITE

Um satélite, o Intercosmos-1, fabricado emcolaboração com outros paises socialistas, foilançado, ontem, pela União Soviética, segundoa Agência Tass.

O novo Cosmos, fabricado com a colabora-ção ativa dos países socialistas, membros daorganização econômica do Pacto de Varsóvia(COMECOM), poderia fazer parte da experiên-cia espacial soviética, em curso atualmente, comas três naves espaciais, Soyuz-6, 7 e 8, achamalguns observadores europeus cio Leste.

O satélite lançado ontem, o lntercosmos-I,faz parte do programa de "cooperação dos pai-ses socialistas no setor da investigação c da uti-lização do espaço cósmico com fins pacificos".

O primeiro satélite da série A, Intercosmos,foi lançado no dia 22 de setembro último, corao nome de Cosmos-2G1.

A Agencia Tass informou que o satélite êportador de instrumentos científicos procedentesda Alemanha Oriental, Tcheco-Eslováquia eUnião Soviética. Isto significa que se trata doprimeiro Sputinik soviético dotado de instru-mental internacional. A Tass não Indicou Se <> "

artefato não tripulado estava diretamente ligadoaos sete cosmonautas que voam cm órbita abordo das três ntjves espaciais.

As primeiras informações a respeito do In-tercosmos-1 indicam que a órbita difere da dastrês naves Souyz que, segundo a Tass, descreveuma órbita cm volta da Terra cada 39,3 minutos,num angulo de 48,49 graus em relação ao Equa-dor. As câmaras especiais Soyuz estão em órbitade 51.7 graus e fazem a circunvolução em 88.Cminutos.

A órbita descrita pelo Intercosmos-1 é clip-tica. eom apogeu de 640 quilômetros e perigeude 260. As Soyuz descrevem um circulo menor,de 230 quilômetros de apogeu c 194 de perigeu.A diferença nas órbitas sugere que o Intercos-tnos-1, apesar de ter sido lançado ao espaço nomesmo periodo das três naves Soyuz, não temligação imediata com elas.

SEDOV CONFIRMASANTIAGO DO CHILE (AP-CM) — Urgente— Um dos principais chefes do programa es-pacial soviético, Leonid Sedov, declarou que aatual experiência espacial soviética "eletiva-

mente objetiva a instalação de uma estação es-pacial". Sedov, que chegou ontem ao Chile "para

breve visita a uns amigos", não forneceu maio-res detalhes sôbre a atual experiência no es-paço. .

O cientista soviético visita o Chile, depois departicipar de um congresso internacional emMar dei Plata, Argentina. Êle visitará as ins-talações de rastreamento de satélites da NASA,perto de Santiago. Sedov já estabeleceu con-tato com o Observatório Astronômico da Uni-versidade do Chile, onde trabalham cientistassoviéticos.

Collins querlevar poetasno voo a Lua

Cortes atrasamestação orbital americana

Jim Strothnian, da Associated PreM, exclusivo para o CORREIODA MANHÃ

Iniciada a construção da estaçãoA !a>c principal do programa de vôo dos

.**• • ,i/-fi 7 e 8. que é a montagem de uma esta-i"', orbital, foi iniciada esta tarde, a partir dasn.i (GMT), segundo uma fonte fidedigna cieMo-ou. A operação de montagem da estação.<••-..'tímida pelos elementos "orbitais" das trêscabinas Soyuz. poderia ser telcvisada ao vivo.

Ignora-se em Moscou a maneira peía quaí¦'•r-i construída «sa estação orbital, porém, aon ie parece, a técnici, empregada pelas naves es-pan-u Soyuz-4 e Soyuz-5 não será utilizadaC"*;, vez.

Um comunicado ofirial disse que a mifsnof i «f-ndu cumprida "rigoro-ametitr- segundo o•¦•.-••ama" tna< nAo dfu pormenore» sobre o', 3 foi feito O romanHante da ioimão. Via-

Cí-ataicv. p-lòto da "->,;• u--» realizou -.a-»• ~ anohra.» n,n oi con!n«e- manual».

"<¦) •-*»!-!j*,ri'V -ra* -Ttt-*-r»ém-.»« pouibtlitara>. - » 1e.a ma • a>r;.a «/>••• e r, pr»^e««o I1'» '*- ) nudando —, t<leriitriroj o comunicado.

Um dos objetivos anunciados da misnâo é com-provar sistemas técnicos "únicos" de acoplamen-to no espaço exterior, um passo para juntar par-tes de estações espaciais.

Os tripulantes da Soyuz-6 fotografaramformações de nuvens e mediram o brilho daTerra em «eus lados claro e escuro —, disse ain-da a. Jinta.

Oi três tripulantes da Soyuz-7 também ma-nobraram com controles manuais e fotografa-ram regiões da Terra próximas ao Mar Cáspio."O estado flsieo de todos os tripulantes e o nivelde sua capaeidade de trabalho foram compro-vado*", de acordo com as experiências médicasprogramada*, disse o comunicado.

Todo» os cosmonautas encontram-se bemaob aa teniõei do vòo espacial, e ainda "contam

rom um aito nível òe cipstlUAut d* trabaibí .». -e«.-tnlou. Foram pouiai as Informações fome-nrta», ontem, com relaçlo ii iUvtdideg da mi»*lio.

LONDRES (Reuters-AP-CM) — Os astro-nautas da Missão Lunar Apoio-11 declara-ram ontem que um poeta, um sacerdote *um filósofo deverão participar da tripula-ção cie futuros vôos para a Lua. Os cosmo-nautas, que chegaram a esta cidade emuma cias escalar, da viagem amiMosa querealizam por 22 nações, tinham aparênciasaudável, mas a rouquidão e a afonia queos afetavam demonstravam claramente osrigores da tournée mundial que estão reali-zando, e que lhes tomará um total de 38dias.

Enquanto Edwin Aldrin e Neil Arms-trong, aprovavam com a cabeça, MichaelCollins disse aos jornalistas, reunidos naEmbaixada norte-americana: "Acredito q«enos futuros voas espaciais deveriam ser In-eluidos poetas, sacerdotes e filósofos, gentecapaz de manifestar uma compreensão maioprofunda do que se vê na Lua".

Collins acrescentou que gostaria de or-ganizar um vôo espacial em que todos osdiligentes políticos mundiais pudessem serlevados até uns 160 mU quilômetros de dl*-tância da Terra, "para que vejam a peque-nert das diferenças que separam as naçõesdéste planeta".

Cada astronauta coutou de que modoij yiV) hinar afetou sua maneira de ser ede pensar. íazendo-o compreender a impor-tància da unidade e da cooperação entreos diferentes povos.

Enquanto falavam sôbre o efeito que te-ve sôbre éles .sua Inédita experiência es-pacial, suas esposas afirmavam, em entre-vista coletiva \ Imprensa paralela, que seusmaridos continuavam os mesmos. O temorde que os astronautas pudessem ser afeta-dos por larlngltt, resultante dos diversosdiscursos pronunciados durante suas vlsl-tas a uma dezena de países nos últimos 16dias. motivou o cancelamento das entrevis-tas televisionadas que iam ser transmitidasà noite. ¦

Mas náo foi cancelada a audiência es-pcclal que lhes íoi concedida pela RainhaElizabeth II. Ao pedir-lhes um comenta-rio sôbre os três lançamentos soviéticos decápsulas Soyuz. (ás seis, stte c oito), os cos-mona^tas disseram que estavam impressio-nados com esta realização da tecnologia rus-sa. mas náo tinham chegado a determinarqual seria o objetivo ílnal da experiência.

Armstrong declarou que é difícil traçarum paralelo ou uma comparação entre osprogiamas espacltli* soviético e norte-ame-ricano, mas acrescentou: "Sinto-me profun-damente Impressionado pelas atuais ativi-dades soviéticas."

Embora houvesse aproximadamente 200pessoas na Embaixada norte-americana, pa-ra cumprimentar os lunautas. íoi uma me-nina de dois anos e melo quem roubou oespetáculo. Wendy Jane Smlth íoi erguidaaos ombros por um policial, para evitar quefosse esmagada contra os cordões colocadosem frente á escadaria da Embaixada, Arms-trong e viu e deu-lhe um beijo na face.

A CHEOADACerca de mil pessoas aclamaram os as-

tronautas em sua chegada a Londres, quan-do desceram de um automóvel em frente àEmbaixada dos Estados Unidos. Enquantoos Jomalelros apregoavam edições extrascom as manchetes de "Os homens da Luaem Londres", e a multidão esperava sob achuva para ver novamente os astronautas,Armstrong foi confrontado com um retra-to de Johnny Armstrong, o famoso assaltan-de de «trada que aterrorteou o noite da In-glatèrra ho 8ícúTo"XVIÍir~'

A tela íoi enviada ao hotel dos aitro-nautas por Lord c Lady Armstrong, dr Nor-thumbcrlaiid. Nela ae _è, i lui da Lua. umbandido com o produto do seu roubo. Arms-trong concordou em que o aalteador poderianer parente seu. Já que "minha família velode Northumberland há quatro gerações"

Na décima negunda eacala de sua via-gem per 72 países -do rr.undo, o- a-tronau-i»; e «ias fupô-a* apresentavam multo bom¦atiert**, apeaar de aa «•••» vt*«i eotaren»roucaa.

_£ABQ KENNEDY — Enquantosete astronautas soviéticos circulamem órbita terrestre numa aparen-te tentativa de saber como soldarplataformas orbitais, a primeiraestação espacial dos Estados Uni-dos parece que até a metade de1972 não será construída.

Numa clara indicação de comoas duas nações estão tomando cur-sos diferentes no espaço, as auto-ridades americanas continuampressionando com planos para acontinuação da exploração da Luacom a Apolo-12, em novembro próximo, e oito alunissagens que seseguem. Na primeira assembléiade homens no espaço a Rússia tempresentemente sete homens em ór-bita terrestre em três espaçonaves,aparentemente preparando-se paraconstruir a primeira estação orbi-tal permanente no espaço. ASoyuz-6 lançada sábado passadotem equipamento especial de fun-dicão a bordo para ser usado emtrabalhos de construçSo. Mas a

quantidade de material e equipa-mentos que serão deixados no es-

paço, depois que a missão fôr com-

pletada, é desconhecida. A Soyuz-8, pilotada por dois veteranos as-tronautas, foi lançada, ontem, da

plataforma Baikanur, na Ásia Cen-trai soviética, para se juntar àsSoyuz-6 e 7: a última foi enviadano domingo.

Dois veteranos de vôos espaciais.o coronel Viadimir Shatalov e oengenheiro Alexei Yeliseyev, estãodirigindo a Sovuz-8. Ambos toma-ram parte do último vôo da Rússia,em janeiro, quando pela primeiravez, duas astronaves tripuladas fo-rfm acopladas em órbita. A pre-sença do experimentado Shatalovno comando central e Yeliseyev

parecia com maior evidência queas naves seriam usadas como esta-

ções experimentais. Porém foramlevantadas dúvidas, segunda-feira,por alguns especialistas america-nos. de que as três espaçonaves so-viéticas estavam em uma missão

para estabelecer o embrião de uma

plataforma espacial permanente.Observadores americanos disse-

ram, porém, que uma vez que aAmérica entre nos trabalhos deconstrução de estações espaciais aRússia pode esperar uma dura com-

petição. Recentemente, a NASAinformou ao presidente Nixon quepoderia ter uma estação espacialcom mais de 12 homens em voltada Terra o mais rápido possível,ou seja, em 1975, e não depois de1977. dependendo dos orçamentos.

Os planos norte-americanosprevêem uma plataforma espacialde 50 homens no periodo de 1980

a 1984. E urna estação de 100 ho-mens entre 1985 e 1989. Os cortesna verba têm atrasado o lançamen-to da primeira estação americanaaté a metade de 1972. Pelos pre-sentes planos o laboratório orbital,completamente equipado graças aosexperimentos científicos e tecno-lógicos, incluindo a fundição tal-vez comparável ao sistema encon-trado a bordo da astronave soviéti-ca, será lançado sem tripulação porum foguete Saturno-V numa órbi-ta terrestre circular de 250 milhasde altura. Um dia depois, uma tri-

pulação de três homens será lança-da em órbita numa astronave Apo-Io para encontrar-se e juntar-se aolaboratório.

Após 28 dias no espaço os as-tronautas retornarão à Terra. Doismeses depois outra tripulação vi-sitará o mesmo laboratório parauma missão de 56 dias. Quando elescompletarem seus trabalhos umaterceira tripulação dirigir-se-á àestação espacial para outros 56dias. O primeiro laboratório ameri-cano é um engenho de vários mi-lhões de dólares chamado "teles-

copio Apoio", que permitirá ao ho-mem estudar o Sol e as estréiasatravés de acurados estudos teles-cópicos por cima do véu da atmos-fera terrestre.

Também estão sendo planeja-das numerosas experiências medi-cas e técnicas, incluindo o primei-ro uso de pistolas de raios eletró-nicos para testar a habilidade dohomem de fundir metais no vác\iodo espaço. Aos tjoís cosmonautas-lançados no sábado a bordo daSoyuz-6 também foi dado o traba-lho de fundir metais no vácuo doespaço e sem gravidade, de acordocom informação dada pelos sovié-ticos.

Ao contrário dos EUA que têmfoguetes Saturno-5 suficientemen-te poderosos para lançar astrona-ves na direção da Lua de uma só

vez, a Rússia precisará, segundoespecialistas ocidentais, provável-mente, de cinco ou seis lançamen-tos para juntar numa órbita terres-tre os foguetes, astronaves e su-

primentos de combustíveis neces-sários para uma alunissagem.Assim, a capacidade de fundição

pode ser instrumento útil se os so-viéticos planejam uma alunissa-

gem. Mesmo se éles abandonaremos esforços para mandar homens aLua como algumas autoridades su-

geriram recentemente, as platafor-mas orbitais podem ser -úteis paranumerosas experiências científicase para reconhecimentos militares.As plataformas poderiam servirainda como depósito de combustí-vei para vôos interplanetários.

Secretaria de Ciência e TecnologiaEDITAL N.° 1

Concurso público para escolha do símboto

siçáo internacional de Ciência e Tecnologia — ('

O Diretor da Divisão deAdministração da 8-rr-ta-ri» d* Ciência e Teonolosli,autorizado pelo Erríl-niin-ilmo Senhor Kecr-tArlo deEntado df Ciência - Ter-noloi-la (Proe. 19-0OÍ-Í9»torna público a realliaçaode um Concurao de ÂmbitoNacional dertirudo à esco-lha do símbolo |r-Ulco daExposl-io Internacional deCiência e Tecnolorla ("Ex-posltee-10").

Objetivo J» Expositec-*o:A Eapoiitec-"» tem a fi-

nalidade de mostrar o pro-gresso obUdo no campo daciência e da tecnologia;contribuir para o desenvol-vimento do Brasil no ram-po cientifico e tecnológico,intensificando as relaçOeientre os paisei parriclpan-tes.

Simbolo Grafico:a) o trabalho deverá ser

apresentado em lâminas de•.30 x o.Sfl em cartio mon-tado, sendo Indispensávelque, na confecção do? tra-balhos. pelo menos uma lá-mina seja apresentada empreta sAbre o branco;

b) a apresentação d* tra-halho em arte tlnal. deveráprestar-se à reprodaelo grá-flea «m ttrtt t era pritoe branco:¦ . ;. umboli. gráfUa daExpoMter-71 deverá reils-tlr a tMa reduçáo ou am-pllacáo de modo que possafigurar em Impressos, fo-lhetoi, anonrlos, bandelra-t,uniformes, brindes ¦• outrosvelculoi de divulgação*.

d) o símbolo nio deveráUr ur,.. • reverso, deven-do ter facilmente reronbe-rido em ambos as lados deuma porta de vidro ou de>uma bandeira

i-i"M-»'i e entrega «• ¦trahalhot

At tnirnrdrt aertn frltat

mediante a remessa ou en-trega dos trabalhos á Dlvl-sio de Adinlnl-tr-içáo daSecretaria e Tecnologia, si-tuada na Avenida Presi-dente Vargas, *7Í — li.*andar, Edifício do IPEG —Guanabara.

Identiflcaclo:Todo trabalho deverá ser

apresentado sob psend6ni-mo, acompanhado de enve-lope lacrado contendo aIdentiflcaclo «o autor, en-drríço e telefone.

Comprovante de entrega:A DivIUo de Administra-

cáo da secretaria de cien-ria e Tecnologia dará aosenvelopes lacrados e aostrabalhos apresentados umnúmero de inscrita", forne-renflo aos concorrentes ocomprovante da entrega.

Julgamento:Inu comlssio designada

pelo Secretário de Fstadode Ciência e Tecnologia,presidida por um artistagráfico e constituída de re-presentante da Escola Su-perlor de Desenho Indus-trlal, éo Instituto de De-senho Industrial do Museude Arte Moderna e da Et-rola Nacional de Belas-Ar-tes procederá ao Julgamentodos trabalhos apresentado».

Frlmlss:ao v«Dc«dtir s.r.r* runlr-

rido nm prêmio em moedacorrente no valor de NCr»5.H0.M (cinco mil cruret-r..t novos), que eorrerá aconta do Crédito Especialaberto pelo Decreto "V"numero * «<l. de U tt !'-•

Cronograma do Concurso:ai Intcrvfáo * apresenta-

Cio dos trabalhos: de *> deoutubro a 1 de novembrode :'•«*¦

b) drslgnacáo e Instala-¦ i da rn-nliiio d- Ml--mento: até o dl» 1 dr no-*»n"br« d* nn;

gráfico para a expo-'Expositec-70").

r) Julgamento dos traba-lhos e escolha do vencedor:atf o dia 3 de desembrode 1969;

d) resultado final: ate odia 1* de dezembro dr IMU:

e) entrega do prêmio: atio dia 19 de desembro de19S9; is 17 horas.

Disposições Finais:a) os concorrentes pode-

rão apresentar mais de umtrabalho sob outros pseu-donlmos, acompanhados deenvelopes de Identincaçáoindependentes:

b) o símbolo gráfico ven-redor panará á proprieda-de do Estado:

c) o resultado final srráanunciado através de EdIUlpublicado no "Diário ofl-rl.il" do Estado da Guana-bara, Seelo I, e peloi vei-calos de divulgaçáo;

d) a partlclpaçio no con-curso pressupfte a aceita-Cáo das normas dêste Editalvedado qualquer recursodas decisões da comlssáode Julgamento:

e) os casos omissos seráoresolvidos pela comlsvioJulgadora que terá o direitode náo conferir o prêmio,uma vex nlo atendidas, asexigências dêste Edital oupor -ilo haver trabalhoclassificado:T7 I DMllíu **f A-ímí-nt-*-tragio terá á dlsposieáo dosconcorrentes material lm-prrsso contendo Informa-Cies relativas á Exposi-tec-7»;

g) as candidato» Inscritosteráo um praxo dr 34 (Irm-ta) sUas corridos apoi a es-rolha do símbolo premiadopara retirarem leu» trabi-lhos rindo o praio a Co-mlssáo Julgadora poder»Ifie- dar a ^e*i">»r*n i<"melhor Ihr enntler

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Poste perigosoFizeram obras nas Ruas Antônio Basílio c

Pinto Figueiredo. Até aí tudo muito bem. Co-mo resultado, um poste ficou deslocado. Pos-sivelmcnte a um metro na pista de rolamento.Um motorista menos avisado (como há mui-tos) aplicou violenta trombada no poste, queé de ferro, inclinando-o para o lado da RuaAntônio Basílio. Não cremos que o postefora do prumo possa oferecer muita segu-rança. Outra trombada, o que não será im-provável, poderá atirá-lo ao chão c causarvítimas, c os que não querem ser vitimas,por nosso intermédio, «pelam para o dono doposte no sentido dc mandar recuá-lo para acalçada, onde há muito devia estar. A foto,colhida por Bueno Filho, dá iffèla cfiT peri-ro que o poste oferece. Vamos colocá-lo nodevido lugar? i

Pelrarca recluina''Vocês publicaram há tempos nota chaman-

do a atenção para o tráfego da Rua FernandoFerrari, que precisa de urgente passarela e ospodêres públicos competentes não deram pelotapara a reclamação. Fui a Manaus. Voltei. Nada.

O movimento de pedestres provenientes doInstituto e Universidade Santa Úrsula e do Edi-íicio Júlio dc Barros Barreto, do IPASE, em facedo excessivo tráfego que desce do Viaduto SanThiago Dantas, em direção à Rua Pinheiro Ma-chado e em sentido contrário rumo à Praia deBotafogo, só se iguala com o rush constante deveículos que se verifica na Avenida Pastcur,

_mnílu£'ucia_ cam " .Wciicp^ibii BrnzMas para esse trecho, a SURSAN já tomou

providências. Por que não faz o mesmo comrelação à Fernando Ferrari, onde acresce haver,como já acentuei, um verdadeiro alarido demoças em frente à Universidade Santa úrsulae meninas expostas ao perigo do tráfego.

Seria de lamentar profundamente que umdia desses houvesse algum acidente cie maiurmonta com alguma delas ou com as religiosas ouos ameaçados condôminos do ediíicio número filjá tão bombardeado por motivos outros que náosão o do tráfego louco e tumultuado em frentedia c noite sem cessar, entrando até pela ma-drugada.

Por que não uma passarela urgente, então?Por que alguma alta autoridade, seja ela qualfôr, entende que não é necessário? Dê-se aotrabalho de ir ver de perto, sobretudo na horada saída das aulas das garotas, o "belo" espe-táculo, que certamente se convencerá...

E ande pela calçada estreita c esburacadado trecho em frente ao edifício e à universidadee dirá se os milhares de transeuntes desse pontonevrálgico não têm razão dc apelar para os go-vernantes?

O jornalista Almeida Rego, pela Rádio Na-cional, em sua crônica diária reclamou em favordo trecho "da Avenida Pasteur e obteve êxito.Esperamos que o Gerlco também seja atendidopelo eminente dr. Negrão de Lima,

Gosto muito de ambos e aehn que aRora¦ presiaríiü os --serviços que necessidades urgentes

e imperiosas ditam."Meu oaro e ilustre Petrarca Maranhão: es-

tamos certos de que o sr. governador Negrão-,-dc..Iiinflu_o.grainde. amigo da cidada-a- «u-powv-

atentará com o necessário carinho, para as pro-vidências que tanto almejamos.

Central do BrasilO sr. Francisco da Silva, residente na Rua

Coronel Tamarindo. 1.553, escreveu ao Gerlcodizendo que está seriamente aborrecido com aEstrada de Ferro Central do Brasil. Disse quepela manhã as composições do ramal de Ma-tadouro contam apenas com seis unidades e, daí,correm mais do que superlotadas, para grandesacrifício dos usuários da nossa importante ler-rovia. Por intermédio do Gerlcc. pede o queixososejam tomadas providências no sentido de au-mentar as composições da linha Matadouro, aomenos pela manhã. Aqui fica o iipèlo do sr.Francisco Silva.

Abrigos: Leitores perguntamNossos leitores perguntam ao' governo da

Guanabara qual a razão por que até hoje osabrigos de ônibus (os que nada abrigam) espa-lhados pela cidade náo mereceram sua atenção.Oferecem, conforme já frisamos nesta coluna.o mais desolador aspecto. Estão transformadosem escombros, para nossa vergonha. Os da PraçaMauá chegam a apresentar vegetação, tal comopés de abacateiros e jaqueiras, sobre o que restada cobertura. Em idênticas condições estão osfronteiros à Central do Brasil, que obrigam osusuários dos ônibus, nos dias dc chuva, a abri-rem guarda-chuvas, oferecendo ridículo espe-táculo. Quanto aos da Praça Tiradentcs. tambémestão requerendo revisão geral, inclusive pin-tura, Isto "fèm contar os instalados nos subúrbios,muitos dos quais ameaçam desabar. Senhoresdo governo, vamos volver nossas vistas para osescombrosos abrigos que nada abrigam e con.--tituem nota negativa na paisagem da cidade?

Jiinliiii Américo na üêeaOs 50 mil moradores do Jardim América

reclamam contra a falta de água, motivada pelasdragas da SURSAN que estão esburacando asprincipais ruas do bairro para consertos, sementretanto terem o cuidado necessário com oscanos da CEDAG-

Alegam os reclamantes que já estão semágua há dez dias e que o vazamento na tubula-ção foi comunicado i CEDAG pelos própriostrabalhadores cia SURSAN. sem que até o mo-mento houvesse qualquer providência

A situação no Jardim América, pela faltade água, está atingindo proporções insuportá-veis. Para se tomar um banho é preciso su-jeitar- ao"alto preço de uma'lata de água,vendida a câmbio negro, por alguns oportunis-tas, que por sua vez vão buscar o liquido a cincoquilômetros de distancia.

Falta de luzpára trânsitoe causa danos

A Interrupção, por umahora, no fornecimento deenergia elétrica, em dlver-sos trechos do centro dacidade, durante o dis dcontem, causou um verda-deiro caos, não apenas notrânsito, que ficou engar-rafado por falta dos sinaisluminosos, como tambéminúmeros prejuízos ao co-mércio,-que funcionou par-cialmente. Dezenas de pes-soas ficaram presas emelevadores, uma vez queas interrupções não tiveramaviso prévio.

A Lfght informou, h tar-de, que as interrupções fo-ram causadas por consertosde emergência num cabode 6 mil quilowatts loca-lizado na Rua Frei Caneca.

Para hoje, a Light estáanunciando falta de ener-gia elétrica nos seguinteslocais: Leblon, de 6 às 17h;Laranjeiras, de 7 às 16h:Andarai, de 6 às 12h: Cam-po Grande, de 6 às 17h, ePavuna, de 11 às 17h. Asinterrupções serão motiva-das por consertos nas ré-des.

Terminal daZN seráem Madureira

Madureira terá dentroem breve um terminal ro-doviàrio-para ônibas-urba-nos e interestaduais, con-forme o projeto, recente-mente apresentado na As-sociacão de Comerciantesdaquele bairro. Está pre-vistas a construção de trisblocos, cada um com oitoandares.

A rodoviária será cons-t ruída na rua Isaias, nasproximidades do ViadutoNegrão d s Lima. e além dosserviços normais será cons-tmída uma concha acústi-ca, para espetáculos públi-cos, bem como um cine-tea-tro. além de lojas circula*res e serviço de relações

-púbUw»»^,—:

A RODOVIÁRIA

O sr. Annancio*Hinds,diretor da Fundação dosTerminais Rodoviários, aorealizar ontem uma confe-rência na Associação deComerciantes de Madurei-ra recebeu o projeto deconstrução de um terminalrodoviário que virá aten-,der a população da zona su-burbana do Estado. O pro-jeto baseou-se em estatís-ticas realizadas pela FTREG, onde ficou prova-do que 42 por cento dosusuários da Rodoviária Nó-vo Rio são procedentes da-quela região.

Para o presidente daAssociação de Comercian-tes, sr. José Lopes, "a cons-trução da estação rodovia-ria. além de necessária, seráum grande incentivo ao co-mércio de Madureira. poistodos os associados estãodispostos a prestar o auxí-lio que fôr solicitado paraque a construção seja rcali-zada o mais breve possí-"T-el".

OS BLOCOS

O projeto prevê a cons-tnição dc três blocos, comoito andares cada. Em umdeles será instalado um ho-

• tel, para itinerantes. No se-guudo prédio ficarão loca-Usadas as firmas onde umnovo tipo de loja será lm-plantado. No terceiro blocoficarão os serviços públicos,tais como telefones, cor-reios e telégrafos, posto po-licial, serviço médico e de-prVsito de volumes.

Centro do Rioterá galeriade arte jovem

Será inaugurada aindaeste més. em pleno centrocomercial da Gurnabara.com mostra de artistas jo-ven?, uma sala para expo-steões, sem qualquer obje-tivo dc lucro, segundoanuncia o empresário Cláu-dio Ramcs. A galeria sededicará exclusivrmente àsatividades culturais e. se-gundo o seu idealizador,"constitui um presente docomercio carioca a sua ei-dade".

Os jovens expositoresque vão abrir a galeria jáconquistaram prêmios noPais e no estrangeiro. Emseguida a essa mostra, ha-verá outra de aparelhostécnicos da fabricação -ouInvenção de estudantes,com os .-..•¦'¦¦-¦¦ da Secre-taria de Ciência, e Tecno*logia.

A programação de 1970se iniciará com uma coleti-va de artistas Jovens quevio expor pela primeiravez.

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CAOS NAS RUASDc abril a agosto deste ano o trânsito carioca fés 3.195 vitimas, nada menos dc 747 atropelamentos, morrendo 172 pessoas

CEMITÉRIOS TERÃONA GUANABARACONTROLE ESTATAL

Cumprindo determinação do decreto estadual n.°S8. de 7 de agosto de 1969, a Secretaria de Serviços"Públicos da GB criou a Comissão Estadual de Con-trôle de Cemitérios e Serviços Fúnebres, destinadaa regulamentar e a controlar o funcionamento dasempresas funerárias. Conforme o decreto, os cemitê-rios poderão ser de três modalidades: a) tipo tradi-cional: b) tipo parque e c) tipo vertical. Igualmentedeverão ser criadas subcomissões, que exercerão afiscalização do funcionamento dos diversos cemitérios.

Botafogo eLeblon estãosem praia

As praias de Botafogo eLeblon serão interditadas

••boje—q i' "' * '* 1''"" !¦¦¦-'

TRÂNSITO FAZ MAISDE 3 MIL VÍTIMASEM CINCO MESES

De abril a agosto, deste ano, ocorreram 747 atrone*

A comissão recém-criadacompõe-se de um presiden-te, sr. Júlio Veras Filho, deum auxiliar de gabinete,sr. Orlando Ornelas da Sil-va, e de um secretário, ain-da não nomeado. Essa co-missão está encarregadanáo apenas de fiscalizar os

unltérlos e os serviços fu--ários, mas ainda dc fixartarifas dos serviços, a

taxa dc manutenção, opinarsôbrc pedido dc permissãopara funcionamento de ce-mitérios, efetuar concor-rência pública para a ad-ministração dos mesmos, epropor á Secretaria medi-das visando a melhoria dosserviços.

TRÊS TIPOS

O decreto, após declararque os cemitérios poderão

ser públicos ou partícula-res, estabelece três catego-rias: 1) cemitérios tipo tra-dlcional, com 20.000 vagas,com capelas particulares,sepulcros, adornos esculpi-dos etc; 2) cemitérios tipoparque, com 20.000 vagas,onde apenas placas demármore indicarão a pes-soa que jaz no local, à ma-neira dc alguns cemitériosamericanos e israelitas; e3) cemitérios tipo vertical,com 2.000 vasas, a sereminstalados em edifícios, àmaneira das garagens. Essaregulamentação deverá es-tar concluída até o dia fl denovembro próximo, quan-do se encerrará o prazoprevisto no Decreto n.° 88e a comissão iniciará efe-tivamente seus trabalhos.

NOVAS PISTAS SÃOINAUGURADAS HOJENA AVENIDA BRASIL

O governador Negrão de Lima, acompanhado ciosecretário dc Obras. Raymundo dc Paula Soares, dodirctor-geral do DER, engenheiro Segadas Vianna, cde outras autoridades, entregará ao tráfego, hoje, umnovo trecho da Avenida Novo Rio, entre a Avenidacios Democráticos e a Estrada Velha cia Pavuna, duaspir'.as laterais da Avenida Brasil, cm Guadalupe einspecionará várias obras a cargo daquela Secretaria.

O governador descerá de helicóptero às 10b napinça construída pelo DER para formar uma rótulade tráfego na confluência das Avenidas João Ribeiroe Automóvel Clube, com a Estrada Velha da Pavuna'_• Rua Silva Vale percorrendo depois, de automóvel,a Estrada Velha da Pavuna, que ganhou novo trechoc foi recapeada.

O trecho da AvenidaNovo Rio a ser inaugura-du tem aproximadamente

1 quilômetro de extensão eacompanha cm pista únicao curso cio Rio Faria Tim-bó. com a finalidade deencurtar a ligação da Ave-nida Brasil com a EstradaVelha da Pavuna e ali-viai o trálego na Rua Dar-ke de Matos.

O governador, acompa-nhado de seu secretariado,laia inspeção nas obras deduplicação da Rua Leo-poldo Birhões. construçãocie passarela i>ara pedoA-tres sôbrc a Avenida Bra-sil pióximo á entrada daIlha cio Governador, econstrução dc duas pontessobre o Rio Irajá. na Ave-nida Brasil.

A ultima etapa da visi-ta do Governador será aentrega ao tráfego de mais4 quilômetros dc pistas naAvenida Brasil, em Gua-rialupe.

TÚNEL VELHO

Amanhã, o governadorNegrão de Lima visitará,ás llh, a exposição que oDepartamento de Sanea-mento montou no lido fo-calizando, através de pai-néls fotográficos e grifl*cos, as obru do intercep-tor oceânico. A exposiçãoestá montada em frente aolocal onde será feita a es-cavaçio para a construciodss galerias.

De acordo com o itine*rério estabelecido o go-vernador passará pelo Tu*nel Velho (Alaor Prat»),detendo-te ali |<«;. intf*-

cionar as obras de duplica-ção do túne'. Concluídas asobras o Túnel Velho se.-úo mais moderno da Améri-ca Latina, com o sistema(louòlc licic).,

s SANITÁRIOS

Os sanitários do Aterrodo Flamengo serão cnirt—gues ao público ainda estomés, segundo informouainda o diretor do Depai-tamenlo dc Parques c Jai-dins; a firma que os admi-rüstrarà, a mesma que con-serva a urbanização doparque, já se encontra emcondições de cumprir ocontrato.

Os sanitários são em nú-mero dc oitt. localizadosnas passagens subterrâneasdo Aterro c próximo aoMonumento aos Pracinhas.Aos usuários será cobradauma taxa fixa de NCr$0.10, dos quais 20' rever-terão para a SURSAN, ca-bendo à firma administra-dura a responsabilidade só-bre os impostos. O contra-to para tal manutenção foifirmado por um prazo detrês anos.

BARES DO ATERRO

C3 Departamento de Par-quês e Jardins realizaráno próximo més a concor-renda para a comtruçâode quatro bares a sereminstalados no Aterro doFlamengo. A mesma firmaque oa construir encarre-gar-st-á da exploração co-mercial. através de con-traio a ser nrmsdo por umprazo de vinte anui.

SURSAN, devido aos lan-çamentos dc esgotos daelevatória de Botafogo, nasproximidades da praia. Olançamento normal subma-rino — atrás do Pão deAçúcar — náo será pos-slvel devido à falta dcenergia na Zona Sul; das6 às 17h, a Light inter rom-porá seu fornecimento parareparos na rede aérea.

Parques serãomelhoradosainda este ano

Um lago central comseis jatos d'água ilumina-dos, brinquedos infantis,sessenta bancos e um nó-vo jardim são alguns dosmelhoramentos que os fre-qüentadores da Praça San-tos Dumont receberão atéo fim do ano. O Departa-mento de Parques da Gua-nabara, responsável j»eli.obra. transformará, deacordo com a nova filoso-fia do Governo estadual,cada recanto vago do Riodc Janeiro cm um jardimarborizado.

Segundo o sr. Gildo Bor-ges, diretor do Departa-mento, as obras de remo-delação sofreram um atra-so, em face do tipo lodosode terreno encontrado du-ranle as perfurações paraíi construção do lago.Adiantou ainda que a pra-ça contará cm seu peri-metro com 250 vagas pa-ra estacionamento dc vei-cuios, visando a facilitar apermanência das famíliasque acorrerem ao local.

BARES

O sr Gildo Borges atum-ciou também a realizaçãoda concorrência públicapura a construção dos qua-tro bares scmlenterradosno Aterro do Flamengo, eque até abril de 1970 dc-verão eslar cm lunciona-mento! Os bares serãoconstruídos junto á faixadc areia, cm locais corres-pondentes às passagenssubterrâneas. Terão formacircular, com 15 metros dcdiâmetro paia os salões dcbebida, possuindo tambémterraço cie 23x8 metros. Oestilo de arquitetuia per-nmiiá um luncionamentonoturno tipo driue-in. Amesma firma que vencer aconcorrência para a cons-trução dos bares se encar-icgará dc sua exploraçãocomercial, por um prazodc 20 anos.

A passarela para pedes-tres que o Departamentode Vias Urbanas está cons-truindo em frente à RuaPaissandu ficará concluídaem 30" dias. Quanto aossanitários públicos, aindaeste més serão colocadosem uso sendo que a fir-ma que os administrará —CERES — a mesma quecuida da manutenção dosjardins — já se encontracm condições de cumprir ocontrato, firmado para umprazo de três anos. Os sa-nitários foram construídosnas passagens subterrânease próximo ao Monumentoaos Pracinhas.

lainenius na ouariuutua. um luiui uc -u.uuu uuucnu-sautomobilísticos que provocaram 3.195 vitimas ,<teagosto. São 3.023 feridos e 172 mortos, uma infini-dade de carteiras suspensas e outras cassada-, numtotal que aumenta a cada mês, embora sejam divulça-das dezenas de medidas preventivas e inúmeras cam-

panhas contra infrações c acidentes.

As estatísticas do Depai-tamento de Trânsito divi-dem os acidentes com veí-culos em cinco tipos dis-tintos. O maior indiefe, emtodas as pesquisas já rea-lizadas, pertence às coli-soes entre veículos. O nú-mero total desses aciden-tes alcançou, num períodode apenas cinco meses,mais de 12 mil. O segundocolocado na freqüência commie acontecem são os atro-pelamentos que, no mesmoespaço de tempo, somaram747. A chamada colisão comobjetos fixos, colocada emterceiro lugar, registrou deabril a agosto dc 69 um to-tal de 507. No penúltimolugar as derrapagens e ca-potogens, com 114 e, final-mente os acidentes "outrotipo", que somam 97 casos.

CAUSAS

São emplacados na Gua-nabara cerca de duzentoscarros por dia. Nesse nú-mero, talvez a metade sejaproveniente de outros Es-lados, enquanto o restantesão veículos novos, empla-cados pela primeira vez.Todos os veículos têm depassar pelo Departamentode Trânsito antes de po-derem circular pelas ruasda cidade.

Dia sele de outubro de1989, urna carreta da Com-panhia Areai Boa-Esperan-ça derrubou um muro naEstrada do Gabinal, nume-ro 1592. Um acidente atécerto ponto comum na Gua-nabara. Passaria mesmodespercebido se não hou-vesse, atrás do muro der-rubado, uma escola: o Gi-násio Dalila Gonçalves.Francisco de Oliveira, omotorista, por causa de umdefeito repentino no cami-nhão, provocou a morte deseis crianças. Nada maispoderia sei feito. Franciscoestá preso, aguardando umasolução para o caso.

REINCIDENTE

Francisco de Oliveira émineiro, nascido em 4 deoutubro de 1928. Se esse

desastre não tn.-sr o -i\'ode uma série que marcousua vida de motorista prn>fissional, talvez níio lheacontecesse tanta eoi>a.Mas o histórico rio ícuprontuário revela os dias eos tipos diferentes dc de-sastres que lhe sucederamno volante. N'o dia -ci< demarço dc 1952. Franci-cosofreu uma colisán ni toaiêle próprio foi n única vi-tima. No mesmo ano. om18 de novembro, a segun*da anotação no prontuário:colisão sem vitimai. O anode 1950 começou mal paraêle: no dia 16 de janeirooutra colisão sem vítima?.Francisco sossegou no vo-lante atê 1961. Em 23 demarço, então, novo aeiden-te, desta vez, com vítimas.O último da lista, no dianove de fevereiro do anopassado: Francisco voltou abater com o carro, choquesem vítimas.

PERTO DO FIM

A ficha cie Franci-co ncOliveira, no DETRAN, dácouta de vinte e três cm-pregos como motorista p-o*fissional ntc o ano rir 1P04.O último da IMa c ,i Sn-eiedade Is.aelitn dc Educa-ção, para onde entrou nn.'10 de setembro ric lflOl.Agora é bem provável queFrancisco tenha sua cariei-ra encerrada. A ia/:u> ésimples: terá a carteiraprofissional definitivatnoi tecassada, caso náo ss iaaprovado no exame a <i-sserá submetido no Depar-tamento de Trânsito.

O responsável pela rxr*cução do exame. sr. ÁlvaroRocha, assessor jurídico docomandante Ccl<o Franco,já solicitou que fosse envia-da a carteira dc habilita-cão de Francisco ao ...DETRAN e já está prena-rando o exame, inclusivepsicotécnico, para a\ cri-guar das reais condições Cnmotorista ao volante. Ê umexame rigoroso que n.ioadmite falhas. São tesiadasas reações do profissional»seus reflexos, podendo atírevelar se o motorista c

alcoólatra ou não.

SEMINÁRIO EXPLICATRÁFEGO SOB AÇÃODE COMPUTADORES

O Departamento de Trânsito deu inicio ontem, nonovo auditório Menezes Cortes, ao Seminário deComputação Eletrônica Aplicada ao Trânsito, que estásendo ministrado por técnicos do IBM do Brasil, du-rante uma semana, no horário dc 15 às 17 horas A

palestra de ontem, a cargo do técnico Dário Derenzi.constou de informações básicas sobre computação o*dados e conceitos básicos de computador.

»Kir luz -*»*U:g*r que nfto ae-*5»l

p^ apaga ^2J

As matrículas para o se-minário. segundo o sr. Jo-sé Geraldo Solou, suplan-taram qualquer estimativafeita pelo Serviço de Di-vulgação do DETRAN, re-gistrando-se até as 14h deontem mais de 35 pessoasinteressadas na promoção.Acrescentou o sr. Solónque são esperadas para ho-je cerca de 45 pessoas, oque. na, sua opüiüo, vemratificar o sucesso alcan-çado pela Iniciativa.

Para as seis aulas quecompõem o seminário e»-

tão já convidados vanostécnicos em trânsito, in*clusive um representantedo CETRAN dc Brasília.que já está assistindo ^palestras. A. opinião ««"dos inscritos que tlvrrs-io oportunidade dc comp.'recer ao DETRAN ont-mà Urde é de que o «mina*rio esclarece muitos p"nde vista que permaneci»"»obscuros pela í1'"8 *" r'nhecimento de computac"no transito, tendo que o >'•Solón ficou lmprc«i"n»e'com a primeira pa:^r»-

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o Cadwuo COBaBODA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 1969 -,-- j

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DE CAPITAk AÔERTO^^SSíS^^ _________J_ I ___)_

I ^QSi BALANÇO EM 30 DE-JUNHO 11969 ^.-':,__,.:-:.^la:.-,..

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Móveli UtenslUo», veículos eit.Marcaa • Priviléflos ., i.

235.868.806,45

Menos: Fundo. d. Depreciação . Amortl_a_áo.. o4.910.884.87 170.957.9W,58

MOBILIZAÇÕES __NAN_E__ASDeposito» para InvestimentosSUDENE • SUDAM 16•W.gt.00EMBRATUR S"-_'«_0_SUDENE - Turismo 827. «*.WSUDBPE 797.036,00

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21.398.882,00

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Investimento» de Recurso* Tribu-tárloa na Área da SUDENE _ „_, - ¦WDAM 17.694.054,00

Bonificação sobra Investimentosda Recursos Tributários na ._'_•'_._.Arca da SUDENE e SUDAM. 374.75B,00

18.068.809,00Menos: Fundos Tributários Invés-

tidos na Ares d. SUDENE .SUDAM 3.039.304,00

Depósito» — Banco Nacional da Desenvolvlmen-to Econômico •. •;

Certificado de Compra ds Ações - L' :reto-Icln« 167

Certificados Diverso» d* Investimentos

NAO BXIGIVBLCapital- 300.000.000 d» Ações Ordinárias d* NCr$ 1,00 cada^ das

quais 226.490.607 de residentes no exterior e 73.609.493da residentes no país

IIc_rcrYü là-MEM ••••••«-•«** ••••¦!R»»erva de Correção Monetária sobre Títulos CHmblários ....Provisão para Dívidas Perdidas . ¦ »- •Fundos para' Investimentos • • JJBonificação sõbré Fundos Tributários Investidos na Área dH

SUDENE e SUDAM Fundo para investimentos do flanco Nacional de Desenvolvi-

mento Econômico ""Reservas Diversas '•'Lucros e Perdas

300.0-0.000,0014.068.666,0014.676.697,47

690.643,26-1,898,682,00

374.765,00

1.378.614,6144.109.441,71 m_,29.918.632,93 428.499.922,97

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15.0-9.-05,00

1.378.614,61

i-:S:8oS «.sm-mu. 212.322.475,89

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REALIZÁVELEstoques DiversosEstoque d» Materia-Prima

A CURTO PRAZOProdutos Fabricados, etc •¦••¦;¦•_Imposto sobre- Produtos Industrializados emEstoque ....

Títulos a Receber "!'_"""Devedores Diversos (Parte) •••

A LONGO PRAZODepósitos ;__"__*_Devedores Diversos (Parte)Titulo» Diversos e da Dívida/Publica

Menos: Previsão para Depreciação de ValoresMobiliário»

disponível _ .,,.,*_Caixa » Banoos —- Matrii .... ~'i"Caixa * Bancoa nas Filiais s Dinheiro em Trán-»itô

CONTAS DE RESULTADOS PENDENTESDespesas correspondente* ao próximo período ..

CONTAS DB COMPENSAÇÃOProjeto» etc. Açõea Cauelonadas "•••* "

16.836.637,77131.064.860,71 147.901.498,48 ^^^ ......

11.179.184,46.w •'•-*

33.380.809,0557.917.609,8944.645.128,98 147.072.211,88

8.51B. 517,10134.848,13

7.861.789,66

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16.010.149,89

4.205.042,94 11.805.106,95 306.778.817,31

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35.698.663,12 71.962.241,31

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1.189.053,88

DBBITO

y ¦ .. . y.Cu»to da Produção das Vendas Despesas ds Vendas s Administração -..•¦•ImpostcT sobre Circulação dé Mercadorias, nas Vendas -.-.-.-,Amortização do Ativo .•••• •••.Irn^tod» Renda provlslonado sobre o lucro do Semestre .Lucros em Suspenso

Transferido para:Txn^\BXB^vmtüm'en\òt na Área da Suden» » 8udamRasarvas Diversas ••• ••••Saldo dUponiv*! para s próximo período

H. M. MUIDiretor Presidenta

Maurício NaboeaDiretor

João Botfea !__•Direto.

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28.437.192,85680.00 23.437.742,86

NCr$ 618.690.8.0,34

CONTAS DB COMPEN8AÇAO 29 _sj 19116Projetos Autorisados etc a7^'__rffiCauçõM da Diretoria

DMSTRAÇÃO DE LUCROS E PERDAS PARA 0 SEMESTRE TERMINADO EM 30 DE JUNHO DE 1969

90.716.636,2147.776.668,7544.168.187.367.481.500,00

19.844.366,0051.338.478,65

_S1.274.739._7

3.950.853,234.667.971,00

13.547.484.0629.918.532,98

63.064.841,-3

Me_c," ittpOito ' s/P.o_tit-'s" todusüri-Us-dos

nas Vendas etc

Juros e Descontos Lucros sobre Investimentos Lucros Diversos

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Lucros em SuspensoSaldo anterior

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MDlvld?ndos referentes ao 2* semestre de 1968Residentes no Exterior-Residentes no Paia •••*"

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Ria d* Janeiro, 38 de setembre de ,1989

D. Ho-teaiDiretor Vlae-Preaid-nt*

B. M. Sym*Diretor

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12 CORRETO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro át 1860

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JUSTIÇA DE MINASPROCESSA HIPPIESPOR CRIME DE RAPTO f

Policiais da Guanabara trouxeram ontem de Ca-rangola, Minas Gerais, os dois rapazes responsáveispelo desaparecimento das estudantes Sandra e Ro-singela, que já se encontram na companhia dos pais.Ao contrário do que se supunha, os dois rapazes íoramautuados em flagrante pelo delegado Caldeira, daComarca de Carangola, mas o juiz de Direito da Io-calidade declinou da apreciação dos Autos, fazendocom que as moças fossem entregues aos responsáveise o processo, que já conta com 27 páginas, enviado aJustiça da Guanabara, Paulo César Tatagiba, maisconhecido por "Samum Beat", e seu companheiro,Luís Fernando Correia Lima, o "Paone", aguardarãona prisão o desenrolar do processo.

O delegado Aluísio Cé-sar. enquanto aguardava achegada dos rapazes, ou-viu os responsáveis pelasduas jovens. RaimundoLuis de Alcântara, pai deSandra, confirmou sua dis-posição de não representarcontra os rapazes, dando ocaso por encerrado, en-quanto Aírton Teixeira de

'Freitas, pai de Rosângela.. ficou de conversar com a

esposa sobre o caminho aseguir. Com a providênciatomada pela policia minei-ra, o assunto agora inde*pende da vontade dos dois,uma vez que já está naárea da Justiça.

CALOUROS

Na delegacia, os dois ra-pazes se mostravam teme-rosos ante a repercussãoque o fato tomou entreseus familiares. Luís Fer-nando, que é da localida-de de Menino Deus, emPorto Alegre, receia ano

tou da experiência ' e nãoencontrou nada que o mo-tivasse a continuar com afilosofia da turma. Só veioa saber da presença dasmeninas Sandra e Rosân-gela em Petrópolis. comotambém de "Dione'".Acrescentou que voltariapara Porto Alegre no fimdo mês, já que não consr-guira o emprego desejadono Rio.

ESTUDANTE

Paulo César, o "SamumBeat", foi mais categórico,dizendo que só íoi hippypor quatro dias. Não gos-tou do negócio por • váriosmotivos: falta de higiene,muito peso nas costas, éuma verdadeira "palhaça-da" a filosofia hippy. Dis-se que é do interior do Es-plrito Santo, onde viviacnm os pais, proprietáriosde duas fazendas c um si-tio, em São José do Calça-do. Veio para n nio n fim

'^É^^^-^^MÊmMM mW0È0Wm\t^<-': :,.<& 4^:^í3s^S^^»í''» **%Á$m mr$immãÈfÊ*mM&3 Ri-

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1-* CarJe rno

DETETIVE DESCOBRE 0MATADOR DE BENIGNO

OS RAPTORESPara os hippies a aventura ainda não acabou. Vão aguardar decisão dá Justiça

Receptadordenunciaparlamentar

SAO PAULO (Sucursal)*—Escoltado por agentes doDKIC, deverá chegar hoje aesta capital o receptador Sil-vio Soares da Silva (vulgoTutai. que foi preso na ei-dncie <ic Igatu. no Estado dePernambuco, c é um dosprincipais cabeças de umaquadrilha que continua agin-do em todo o Pais. Peranteas autoridades locais. Tutaconfessou aue lrí Ae hrt rrvil-

DOIS HOMENS E UMAMULHER ASSASSINAMMOTORISTA A TIRO

Autoridades da 19.a Delegacia Distrital não têm,ainda, pistas para identificação "de dois homens e umamulher branca que. na madrugada de ontem, na Ruados Araújos, em frente ao prédio n.° 110, na Tijuca,mataram com um tiro no coração o motorista depraça João Batista da Silva. O crime, ao que apurouo comissário Ari de Magalhães, ocorreu dentro dotáxi chapa 40-20-20 e, na fuga, os criminosos deixa-ram de levar os NCrS 25.00 que estavam nos bolsoscio chofer, bem como os NCrS 60.00 que se achavam

- Após cinco dias conse-cutivos de interrogatório enão podendo fugir" às pro-vas técnicas, o comerciárioAluisio de Almeida Ferrei-ra — viúvo, 43 anos, da

-iua-Earani,^39 — -coaíes-sou ter assasinado, há doismeses, a golpes de nava-Ria, Dedo Benigno, fundo-

. nario aposentado <3õ~ Tribu-nal de Contas da União.

O crime, considerado co-mo insolúvel, foi esclare-cido pelo detetive NelsonDuarte, chefe da SVIC da9.* DD, e o assassino, diasdepois do crime, para des-pistar. esteve com o dele-gado Agnaldo Amado, cbé-gando mesmo a ser fotogra-fado com a' autoridade, naépoca titular da ddegaciado Catetel

CASUALIDADE

O detetive Nelson Duartequando arrumava o expe-diente deixado pela equipeanterior encontrou o pro-cesso do crime da rua Fa-rani, 61 que tinha retorna-

do à delegacia .O policialresolveu estudá-lo e tomoua si as investigações. Diasapós escutou dezenas depessoas na Rua Farani. atéque soube da existência de

-Aluído.Apurou o detetive que o

comerciário era casado comMaria Amélia Benigno Fer-reira, prima de Décio. Aluí-do passou a ser vigiado.Descobriu o policial queêle gostava de beber e.quando embriagado batia namulher. Um dia o detetiveNelson prendeu Aluisio.que imediatamente per-guntou se podia chamar umadvogado.

CONFESSOU '

Na delegacia, o comercia-ric negou a autoria do cri-me. Porém, o detetive Nél-son Duarte resolveu apelarpara o detalhe da pegadaencontrada no interior doapartamento no dia do cri-me. Tirou a prova e fêza comparação com a foto-

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•icidi.

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grafia da períciaram todas as nvd;,;-.

Por fim, Aluisio -exiVcontar a história. D-:<^0!Jera casado cem Mar!*' w'lia, de cuja un ,"- Vv'uma filha. Vi-r- •%.—tempo com o íogre Cindido Benigno. A e>-.v.

',.

cada de febre tif.s ¦>".¦,.'!*reu. Nesse interir-Y^cadoeceu e foi •.—.mim hospital. Meses cfav."soube pela filha q ..- r

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gro havia morrido F.rrs!nhou que DHo P,---^não lhe dissesse n > >.versas veros Ahii--.. ~.ícurou Décio no apa.-.a ,Y""to. pedindo os per-f -,. ^sua espõs.-i. Mas rjcv.- --,„.ca se definia. N'a •. •„ „;.dia 30 cie agóíio cr.,- ••se corr; <"e. rasi. r-.,mas r.<=te nio lho ¦- ¦„-,-'.ção. Foi para cr-s . -;conseguiu dormir ;,;, -..rada. síiíu e foi a .-,¦, ,-«Dceio. Entrou e :,- ,--^'Jum soco no rosto, i; • .-;ft,e. otiando viu s nav.-, m e.~.cima da mesa, ma;.-; rj>cio Benigno.

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JUU mui.. ICXiUà *.Uali**uU LWnhecimento e esteja abala-da. Disse que não é hippy.Veio de Porto Alegre hátrês meses para trabalharno Rio, ficando hospedadona casa de Wagner de Me-Io. na Av. Princesa Isabel.Trabalhou em banco e emuma casa de câmbio, nasua terra natal. Seus paissabem que veio para o Rio.Trouxe dinheiro e, quan-do este acabou, pedia porcarta a sua irmã que o en-viava por aviso bancário.

EXPERIÊNCIA

Continuando. "Paone"relatou que esta foi.—nnr-primeira viagem com ogrupo. Recebeu convite deMichey para ir à concen-tração na Bahia. Não gos-

*-*t: lofcuuUi. lia AoüVClci<IiiUCr'itã de Moços oncief-aisou o l.o ciclo do art.99, Morava com um írmíoc uma irmã na Rua Ri-beiro da Costa. Quanto àsmeninas, disse que o grupodividiu-se em Petrópolis, eRo;ángeia preferiu suacompanhia embora não seconhecessem, anteriormen-te. Foi a primeira viagemque féz influenciado pelaconcentração da Bahia.

POLICIA

Segundo os rapazes, apolicia mineira féz examespRrs constatar se eram vi-CTarros em tuxini.v mas nauobteve a confirmação dosperitos. Afirmaram que ogrupo não faz uso de psi-cotrópicos,

ATOS RELIGIOSOSara*************************a*********i************^

Alberto Padua de Araújo(MISSA DE 7.° DIA)

Heloísa de Almeida Araújo, NelsonTolipan, senhora e filhas, família Paduade Araújo, Maria Magdalena Martins deAraújo e família Martins de Almeidaagradecem sensibilizados as manifesta-ções de pesar recebidas e convidam osdemais parentes e amigos para a missade 7.° dia, a ser celebrada quinta-feira,dia dezesseis, às 11 horas, na CatedralMetropolitana, na Rua 1.° de Marco

39777

AUGUSTO PAMPLONAA família «r AUGUSTO PAMPI.ONA convld» ans a-tiIcm

p.-ira isslstlr hnjf. quarta-Mra, flls 13, a missa íp I ann, ás 11horíi. na Igreja df Santa I.urla, na Rua Santa Luiia, Fsnla-na d.. W3

lu .11, lia lecclieiiuo StllIliiU."!roubados em São Paulo evendido em outros Estados.principalmente na Guanaba-ra e no Nordeste. Revelouque ria Ranjr. faz parte umdeputado federal, cujo nomedeverá ser divulgado quandodo Interrogatório feito no se-tor de furto de automóveisdo DEIC.

Na localidade onde foi pré-so. Tuta ficou famoso pelasestórias que dele se contam,provocando Inclusive a for-~maçâo cie um fê-clube com-posto de jovens de 13 a 18anos que acabaram trnnsfor-maiitlo-o em um herói per-seguido p"ia polícia Em SãoPau:-, cxisrcm 12 marn-a^os"contra o galã. seis condena-çòes e seis prisões preventi-vas decretadas.

Feira rendeuninis de doismilhões novos

Msic de dois rvUhõc? eduzentos mil cruzeiros no-vos foi quanto arreca-dou ê^e ano a TX Frira ^aProvidencia setnmdo osdados ofieiais revelados on-tem. às 17 h.. na sede daAssociação Brasileira deImprensa, pelo Banco doBrasil, nriíuo arrecadador. Osetor qu° mais arrecadoufoi o Internacional, comNCrS 855.11? pi0 (que aerr-s-ciclo com Au«'.ria e A-c^iadeu NCr$,905.118.6!1 e o rir»jn-mor arrecadação tr\ n rl-iAlimeTação. com 35.144.17.

A segunda maior arrern-ciacão foi o f-etor Naci-na',que rendeu NCrS 545.924,14;o da Guanabara, comKCri l£1.255.Ga: o w>tw di.versos. NCrS 33B.79.*.2S: nsetor dos jovens, o TTmua-rana. arrecad^-.i NCrS... .115,676.80 e o da DireçãoGera! NCrS 44.753.44.

(.L...O. t.uu 1—...1. s,„ Uuu UiüitUS ÜU ld.s.1.

O disparo atraiu a aten-cão rio guarda noturno nu-mero 1.234. Fernantio Jo-óRibeiro des Santos, da 161»Inspetoria, Qtie viu JoãoBatista atracar-se com aladra, para que ria nãoroubasse seu relógio depulso, encontrado próximoao cadáver.

POLICIA

A polícia ja apurou quen carro, de marca Ccrcel,c de propriedade de Vito-nano Tarciario de Mato*Filho, air.i"o da vitima Mmais de drz anos

encontrado pelas autori-dados.

HIPÓTESE '

No momento em queocorreu o crime, o taxi-metro marcava NCr$ 3.50,levando 05 policiais a ad-mitir que os quadrilheiroshaviam tomado o táxi najurisdição da Tijuca. O !o«cal do homicídio é próxi-mo à subida do Morro doSalgueiro, para onde fugi-ram es assassinos, fazeçdocom que a Policia suponhaque o crime tenha sido pra-ti cado por outro mo-tivo. principalrrtstntc por-

¦ -'<t. 'IM MWmWmwM*.. '-' -cm M\I - ~~-m tmm^SL^^s

****M*mmXmMmM ¦*J^ ^1*,maa9aaa^mmmmmmmmm^t^*M***m********************************mmfs.--''-v-< .**':«>,•.-...i,ju-4St3B

ASSASSINODiante das provas técnicas, Aluisio de Almeida Ferreira confessou o crimo

e q»eno dia anterior lhe empres-tara o veículo para traba-lhar. O motorista assassi-nado nnrava num quartoda Rua Correia Vazques,46. em companhia de umamiso que ainda não foi

que nas imediações exis-tem vários pontos dc ven-da d» maconha.

O cadáver foi recolhidoso Instituto Médico Legal,enquanto prosseguem asdiligências para esclareci-mento do caso.

CORPO PERFURADO A TIROSAINDA SEM IDENTIFICAÇÃO

À 5AKTA FILOMENÂa mlnhi oratidao. — L.

14*11

JOAQUIM QUEIROZ(MISSA DO 30.° DIA)

Yolanda Fernandes Queiroz, filhos, genros, nora, netose demais parentes, convidam para a missa do 30.° dia quemandam rezar pelo descanso eterno da alma do seu prantea-do esposo, pai, sogro, avô e parente JOAQUIM QUEIROZ, nodia 16 do corrente (quinta-feira), às 11,30 horas, no altar-mor da Igreja de N.S. do Carmo (Rua 1.° de Março), mani-festando-se gratos aos que comparecerem a esse ato de fécristã. 6189

Permanece sem identifi-cação, no necrotério rioInstituto Médico Legal, ocorpo de um homem preto,alto e forte, de 35 anospresumíveis, encontrado, namadrugada cie ontem, naEstrada tio Ca'onho, em.Tacarepaguá, com dez per-furacões ric bala no rostoe peito. O comissário La-ranieiras, da 33.R DelegaciaDistrital, que compareceu aoloral e orienta as investi-Rações, possui uma iim-\ipista, até o mnmcnii, raraa elucidação cio caso. Tia-ta->c ce um cartas, con-feecionaco em cr.r*oh*-,ibranca. reco'hido «ôbre ocorpo, onde se lé cm letra,azuis c ftrandes — Cuidado!O EM está de volta."AIctti assT perfurações"provocadas pelos tiros, nslegistas do Instituto Medi-co I.ecal constataram tam-bem sinais cie se1" "ia? r.ncorpo do homem dorennho-cido. Características de er.-íorcamento foram observa-das no pescoço, onde exi.--tem trc.s marcas, ao que *opresume, feitas por fio den.vlon. A vitima usava bi-gode srosso e ao ser alve-jadn trajava calça bPEc, c?-misa rinza-claro. e. ao in-vés de cinto, tinha a calca

atada à cintura por* um fiode nyion.

MUITOS TIROS

Primeiramente, o fato foicomunicado à 32> Delega-cia, por um advogado, comosendo um tiroteio. Sòmen-te no local do crime foidescoberto o corpo, verifi-cando-se que o caso per-tencia à jurisdição da 33.»Delegacia. O comisário La-ranjeiras foi chamado esoube que o advoga-lo ir-form- te. r,o passar po*-ouviu vários tiros. razSopela qual resolveu notifi-car às autoridades.

Há. contudo, um detalhaque necessita de maior cs-clarecimento jmra or pplj.cTáls encarregados da elu-cidacáo do caso: o infor-mante, ao telefonar para aDelegacis. disse ter havidoum tiroteio entre oc ocipan-tes de um Chevrole* c umKarman-Ghia. No local, en-tretanto. foi encontradoapenas um cadáver de umavitima, ao que tudo indica,da "Gang da Caveira"Resta saber, então, s» o ad-vogado viu ou náo aqué>tveículos, r.n local, onderonstanterr.ente aparecemcorpos.

HOMEM ESTRANGULADO FOIABANDONADO NO MATAGAL

JOAQUIM QUEIROZ(MISSA DO 30.° DIA)

Os diretores e auxiliares de José Silva — Tecidos S.A.fazem convite aos seus clientes, fornecedores e amigos paraasstsTirem a missa do 30.° dia do Falecimento do seu sem-pre lembrado Sub-Diretor e colega JOAQUIM QUEIROZ, quemandam rezar no dia 16 do corrente (quinta-feira), às 11,30horas, na Igreja de N. S. do Carmo (Rua 1.° de Março).Agradecem aos que se dignarem comparecer a esse ato defé crista 6188

O cadáver de um homembranco, apa-emando 30anos de idade, trajado neca'ca marrom p camisaazul. foi encontrado à» pr;-rreiras hora1 da tarde deontem, no matagal na ti-tura do quilômetro 4 daEstrada Meneses Corte-,antiga Grajaú-Jacarepaguá.O corpo, achado po- umamoradora da Favela riaCachoeira Grande, que alifora fazer um "despacho",estava numa clareira dis-tante cerca de 20 metros daestrada. Tinha uma mo--daça c apresentava si-nais do espanca mentona face e na 'cabeça. Mas-a morte, segundo eonclu-lõe» do periVi do Institutod« Criminalística, ocorreucm conscqiiincia de estran-

Eu!amento com fio de ny-lon. Face a violência em-pregada pelos assassinos, aPolicia acredita que o cn-me pra'icado em outro lo-ca!, tenha «ido determina-do por vingança.

Nas vestes do desconhe-cido a Polícia encontrouum bi'hete mencionando oescritório de contabilidadede Roberto Teixeira Cunha,na Av. Ministro EdgardRomero. 90. em Madureira.Roberto foi ouvido pelasautoridades que lhe descre-veram o tipo físico domorto e negou conhecê-lo.Agentes da delegacia deJacarepaguá. que provi-denciaram a remoção docadáver para o IML. c 'áodesenvolvendo diligência*)para elucidação do rr.isté-rio que envolve o caso.

JA IMAGINOU SE NAO EXISTISSEMOBRAS SOCIAIS DE AMPARO

INFÂNCIA E JUVENTUDE?COLABORE COM A CAMPANHA NACIONAL

0A CRIANÇAA». Froaklin toawvtlf, U~~ •».• mtj ti/401 a 401

Exércitoprende doisassaltantes

Graças i p-esença ie f«plr!-to d(! seu gerente, a ar.tnc-.ido Banco da Lavoura de Ml-nas Gerais, da ctdad- flumi-nense de Paracambi, r.5o íoiassaltada às últimas horas datarde de ontem por seis ho-mení, dois do? quais forampresos por uma patrulha doExército.

O quase assalto começou«quando um dos bnndtdos sur-riu no bar.ro ao fim do expe-diente, com uma pasta e umrevólver no cinto, dizendo quaqueria farer um depósito pnra5,T*nr. posteriormente, no Rio.

O ferent» França. pe!a la-nela, viu uma Kombi com qua-tro homenf. e. um táxi. comum outro ao volante, paradosem frert» ao hnneo. Descor.fl-ou. pediu an cliente de uítlrn?hora par„ esper.ir um morr.en-'o e. em tesuiriaf telefonoupara o Denótlto de Muniçõesdo Exército

. Pouco denols sury.ii « p».irulha que prendeu o cllenie• o ocupante do t.-ixl Os queestavam na Kombl fugiramConfe^ando que pretíndiamas«al'.ar o hav.co, os bandidosforam levados aera o quarteldo Evérclto. sem que as Ider.-tidades ffls-sem revelada? De-v«rín. ainda hoje. «er recam-biados para n DOFÍ de N>teról.

Policialtenta matarbicheiro

Impedido de efetuar a pri-sio do contraventor BeneditoCaetano do Carmo, um sol-oadõ dn Policia Militar, cujaidentidade esiá ser.do guar-dada em sigilo, tentou mata-To, na tarde de ontem, comum tiro, no terreno n« 20 daRua Alexandre Maclterude.onde funciona um ponto devenda de apostas do jogo dobicho. O contraventor alve-jado na cabeça, encontra-seinternado, em estado grave,no Hospital Souza Aguiar, pa-ra onde íoi levado pelo PM.

Maconheirosdetidos emCopacabana

r

Agentes ca 13» DD desen-cartearam eampanha para re-primlr o uso e o trafico dotóxicos em Copacabana,prfccfpalmfnte na« RuasSanta Clara. Miguel Lemos.Constante Rarr.og e LacerdaCoutlnho. Ontem, foram pre-«a em flagrante, na RuaCon*Unfc«» Ramoi. os vteladoMJoel Iva Kitfler í32 ano*. •o paraguaio A"inlbai Cm-rala Rortrlgu** 123 ano* 1 ir.-«to*, depois de autu»rtc« p&s-•aram aç ndrea 4* rj©

TRÊS ASSALTANTESROUBAM DONO DECADEIA DE CINEMAS

SÁO PAULO (Sucursal) — Três assaltantes invadi-ram na manhã de ontem a residência (Rua Gabriel»dos Santos, 745. ap. 702 — Perdizes) do sr. ManeeiMarques Mendes Gregório, proprietário de uma rr'dede cinemas em São Paulo e na Guanabara, e atualpresidente da Associação Portuguesa de Desporto1.Sob ameaça c!r armas exigiram dinhe;ro. jóia? e out tvalores c após amordaçarem Manoel Gregório "aesposa, um filho p a empregada, fugiram num Volkí-y\vagen não identificados disparando pa-a o ar s f-nde atemorizar alguns vizinhos que tentaram int"vcepto-lo?

ASSALTO

Cerca das nüo horas damanhã p empregada. MariaVitória Conceição, foiatender a campainha c, aoabrir a porta, viu-se ines-peradaraente atacada portrês indivíduos mascara-dos, que lhe apontavam as?.rrriflsJ...i;sJi»jram_-.jCiux._ílaos ievasse ao quarto deManoel Gregório, que foiacordado com coronhada derevólver na cabeça. A vi»tima submeteu-se aos as-saltantes. que vasculharamtodo o apartamento e rou-baram além de cerca cie2 mil cruzeiros novo? emdinheiro, um televisor por-tátil e jóias no valor de

algumas rie/.e"as de r rs-res de cruzeiro.' novos

Antes de abandonarei iapartamento o? Ia rir neiamordaçaram e an-.arra-ram o~ "sr.^MaTinFí -frrrsn-rio, sua esposa, um W.r.tdo casal e a cmp.'fKafl.iI^linuto? depois, -quíndo n:assaltantes ainda estava-'

-n» -andar -t*:-«c. a ví-tví .conse.íruiu desvencllhar--;r gritou per socorro mlanela. O? assaltantes co •reram e entrnra-.i r-.iri' .*.-•ro r. quando per^ebora-r.a persaguicão por p-.' "¦*alguns vizinhos e oper^-rios de uma obra próxirr.8.fizeram vários di«narcs pa-ra o ar, afugentanfio «ctnperseguidores.

DESVIO DE FUNDOSDA USPLEG CAUSAPRISÃO PARA CIMO

O presidente dn União dos Servidores dr FoótLegislativo do Estado —USPLEG —. João Jo-fi.i-.oDe Mori. e os diretores Guilherme Di Cavalcar-:. L ¦¦*Margutti, Osmar da Silva Peixoto e Rubem Prre :aLeite foram presos, ontem, por determinação c dr«legado Éros de Moura Estevão, da Delegacia c* De-íraudações, todos sob a acusação de crimes con'-a »economia popular e estelionato, praticados na adrr:-nistração daquela entidade.

entidade, para Informar-»'Está sendo procurado o sr.Jaclaton Leal Ferreira, únicodiretor da USPLEG que soencontra foragido O delega-co de Defraudações. que cs-para concluir o üiquentoainda esta semana, disse quea diretoria da USPLEG ar-recadou dos 400 associados aquantia de NCrJ 1.600 mil. emregime de fundo mutuo. Osdividendos, que seriam pagosmensalmente, tiveram ob na-gamentos suspenso* no ültt-mo más da março.

i

GOLPE

Vário* fuiíclrjrJrloí Í!rtg1-raan-te rr.Hr. • djtUnim 4*

do que estava ocorrera" Wnada «ouberam. e ainda ''•

raram impossibLi-ado* <"¦'retirar o dinheiro irvcf.JO.Ficou apurado, ra -.- vs-icsegundo os funcicnar:.- Cvlos da Cunha. Joe.íij r-'3Figueira. Irene Rui Earoca.Vera Marina Zaga e D-"::'rGomes, da Assembléia Lc^-flatira, que os dire*.-.-rê> tf»

USPLEG Tinham utüiíacúo o

dinheiro da entida^' '-1

transações particular *

O cato foi .ei-ad v> ^'

r.heciro«r.to d» r>:'3»'~« "¦*

DeTraudaç/je* r-'r)<!e*<irmlrvou « »r*r- . • "

ijier.tr.

• Caderno CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 1963 13

Estado do RioCartas

A propósito do noticiário publicado domingo sobreMdido <te concordata dc uma firma do Estado do

ro*o qual apressamo-nos, em retificar em nossaÁcáo de ontem, recebemos cartas do DER-RJ e do

•j qllc nqui vão publicadas na integra:

redator,CORREIO DA

dc ontem, dia 12dc. IflSfl. em

"Sr.O

MAXHAaros**!*-(U8 coluna denominada¦©tado do Rio" e sob o ti-

jujo «Caledônia pede con-fordüla devendo 750 mi-j^- .-,,» BERJ". inferenoticia inverldica envol-rend" 0 Departamento dc

j^traúiá de Rodagem do

Estado do Rio de Janeiro^ DER-RJ e o seu diretor-

g*ral.Do cüníormidade com a

I^i n.° 5.230, dc 9 de ío-v(rtiro rie 19(57, solicito se-ia publicada no mesmo lo-ca! e rom destaque idènti-c0. a >eguinte retificação:

1 .- ci Departamento deEstradas de Rodagem dojatado tio Rio de Janeiro,- DER-RJ. não tem ins-trüa em sou cadastro nfirma Caledônia Empreen-dimentoí Comerciais e In-(iustnais S.A., nunca ha-vendo realizado qualquertransação ou contratadolerriçoí com a mesma.

3 — 0 DER-RJ só reali-ra obras ou serviços paraórgãos oficiais. Não pro-teáe, pois, a afirmativa deque seria credor dc impor-

iProdutos Alimentícios. ....•BI8MAS", filial, na Av.Nilo Peçanha, 344); BarraMansa, nota 542 (José Mar-Uns Carvalho. Rodovia Pre-sidente Vargas, s'n); Angrados Reis, nota 5.510-A(Glaura Maria Coelho Bas-tos, em Jardim Balneário):Petrópolis, nota 610.232-A'Casas Pernambucanas, Av.15 de novembro, 466): Sumi-douro, nota 1.002 (Pedro daRocha Pchwenck, sede);Macaé, nota 5.716-A (Con-fecções Wilson, Av. RuiBarbosa, 336, loja 1): SãoFldélis. nota 4.346 (AracyRibeiro, Praça Teixeira Soa-res, 204 \ e Bom Jesus doItabapoana, nota 668-B(Leiteria Bom Jesus, naPraça Governador Portela).

Durante a realização dossorteios, apresentaram-se osportadores das notas fiscaissorteadas em Angra dosReis. Sumidouro, Silo Fidé-lis e Bom Jesus do Itaba-poana.

Amanhã, a Secretaria deFinanças fornecerá os no-mes dos primeiros ganhado-res dos 11 corcéls sorteadospelo "Suas Notas ValemNotas" no mês de outubro.

Inscrições para aEscola de Cadetes

O Serviço de Relações Pú-i .i: ..- . -1- Am-nUl /-l..».!

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Correio do Norte

PRIMEIRO PASSO

O ministro Tarso Dntra presidiu a instalação do grupo que vai estudnr a reforma nacional do ensino

MEC VAI REFORMAR ENSINOPRIMÁRIO E MÉDIO NO PAÍS

NA GUANABARA — O ex-governador Cid Sampaio,de Pernambuco, que andava sumido do Rio há algumtempo, chegou no íim da semana passada para ver comoandam as coisas. Atualmente é deputado federal.

MINEIROS EM CABO FRIO — Apesar de haver si-do um íim de semana sem sol, estava superlotado ds mi-neiros o Hotel Soférias de Cabo Frio. Explica-se: o Hotelpertence à rede Soférias (hotel de iérias), dirigida peloconhecido incorporador mineiro Lúcio Nazaré e tem comogerente Walmlr, um mineiro também,

MEMÓRIAS DO "CAFÉ NICE" -~ Nos primeiros diasde novembro, o pernambucano Nestor de Holanda lan-cará pela Editora Conquista o seu livro Memórias do "Cs-

fé Nice" (subterrâneos da música popular e da vida boé-mia do Rio de Janeiro).

ACAO POPULAR — O jornalista mineiro Euro Aran-tes, fundador c diretor de um famoso jornal de Minas —O Binômio — veio constituir o advogado Evaristo de Mo-rais Filho para mover uma ação popular contra a Pre-feitura de Belo Horizonte. Motivo: vendas de terrenos.

n CONGRESSO DE TURISMO — Nos dias 4, 5 e Cde dezembro terá lugar em Natal o II Congresso de Tu-rismo. Realização de Paulo Macedo, jornalista e secre-tário de Turismo do Rio Grande do Norte.

DICIONÁRIO DE REGÊNCIA — O professor Ante-nor Vieira, autor da primeira c da Pequena Enciclopédiada Linjrua Portuguesa, publicará em março, pela Edi-tora Conquista, o Dicionário de Regência.

CONSELHEIRO DA SBAT — Waldemar de Olivei-r«. teatrólogo pernambucano « fundador do Teatro Amado:*de Pernambuco, foi eleito Conselheiro da SBAT.

INDÚSTRIAS DE CACAU — Encontram-se na Guanabara os industriais Tadeuz Pfeiffer. Hugo KaufmannJúnior e José Adler, procurando resolver os problemas dacrise das indústrias de cacau na Bahia. Mantiveram en-tendimentos com o ministro da Indústria e do Comércio,com o presidente do Banco Central e com os diretorejda Carteira de Redescontos e da CACEX.

MAIOR SAFRA — As indústrias de cacau da Bahl imoeram somente 18% da atual safra — a maior dos úl-ümos 10 anos — contra 35% e 39% dos anos anterioresns mesma época. Os mercados externos estão pagando

realizadas em favor da ci-tatla firma.

__ o sistema rodovia-rio estadual recebe, hoje,i.ms satisfatória conservap«rnir.nente e o sistema ro-doviário municipal — afe-lo aos municípios — 6, ra-roàvelmente, amparado pe-;a Di* isão de AssistênciaBodoriária aos Municípios(DARM) deste DER-RJ.

— O diretor do DER-KJ não é, jamais foi dire-tor, ou sequer sócio do Ca-Mónia Montanha Clube (enáo Caledônia Clube) si-•trt^n-em Nova .FriburgoT

Esperando que, no íutu-rn aa noticias fornecidaspela sucursal de Niterói,iíi-c jornal, tenham a suaveracidade comprovada, an-t» dc serem publicadas,r.io.-crevo-me.

i-1 Herórioto Bento dcMello, diretoi-gerol do ..DER-RJ."

A OUTRA CARTA"Sr. Redator:Com referência ao título

»m epígrafe, a Assessoriade Relações Públicas doBERJ tem a comunicar o>oj.iintr:

— Realmente o BERJé credor da firma Calcdó-nia Empreendimentos Co-mei'ciúis c Industriais S.A.,no valer de NCrS 150.000,00 fsetecentos cemqurnta. mil cruzeirosnovo?), relativa a operaçãobír.túria normal, tendo co--vio garantia hipotecáriaurna área <\r 4B7 mil m2,ra península dc Itapeba,as margens da Lagoa deJa^arepaguâ) em Ja<-arepa-piá, com avaliação de ...NCr$ i. fton.nno.no (ummilhão c oitocentos milr-jzoTos novos), o querfvuarda plenamente osinteresse? do Banco.

— Para um Banco donorte do BERJ. com maisr>í ínn milhões de depósitose aplicações, o montanteo» 'ai rrperacáo v abfoluta-rr-,tf normal.

— A firma cm refercn-f.s 'fin como íede o Esta-t*. • r.a Guanabara, não pos-i "iviu nenhum vinculo<*om o Caledônia MontanhaClube, op Nova Friburgo.

Av:m sendo, solicitamosn? V.Sas. aí devidas re-tiíitaròes para a nota dei: 1019Ü9, conforme de-t*r-n;r!a a Lei de Imprensa.

Sem mais, apresentamos• V Sar. of nossos protes-*•« de estima c considera-

Atenciosamente.A-*j«ona de Relações

P-v.ca.v"

Suas Xotas dãon:a:s 11 Corcéis

A "Trotaria de Finanças*•¦ F»ado do Rio divulgou.tr.*---, o resultado dos II"'•''' realizados rm todoi*-:í*'-!o fluminense, atra-

fnneurno Tributário*"•• .Notas Valem Notas'.'"¦ .norteados 11 carrosei' a "Corcel". aro quilo-*'"' entre os portadoresc* '-a,<; fiscais e cupons d"r».w •¦ registradoras emitidose~ »tô<to e eetembro.

£.¦ ar. notas sorteadas:F-'> Jardim, nota fiscal ..^W'A /ftrma Melchlades"' Braga, em Imbaúi:8-^ J'Jo de Meriti noU ..

1 *4I-A 'iJinchonete Lim-••"'**. .*ii Rvia du Matriz 20'y>'rs Iri»-^. nou 31 45>>'r-'-" Meias Rua Ouvtónr'*¦¦ V*>nça. nou 40 424

da 2a. Brigada rie Infanta-via está divulgando a se-gulnte nota:

"Aos jovens brasileiros queesteinm cursando o 4^ anoplnaslal ou que já o tenhamroncluido, o Exército Brasi-leiro oferece a oportunlda-de dc Ingresso cm sua filei-ras, através do concurso doadmissão ft Escola Prcpn-ratória de Cadetes do Exér-cito, a rcalizar-sa nos dias16, 17, e 18 de dezembro doano em curso. As Inscriçõesserfto aceitas até o dia 30de outubro do corrente anoe o Serviço de Relações Pú-blieas do QG da 2a. BI, noForte de Gragoatá, cm Ni-terói, se encontra cm condi-çôes de prestar maiores es-elarecimentos."

Empregados doSERVE na Justiça

Scterenlos e quarentaempregndos do SERVE,através do Sindicato dosCarris, vão-se reunir naprórimn sexta-feira, quan-do deveráo decidir a instau-raçfto de dissídio coletivo,parn que o Estado pague oaumento salarial de 21 porcento, recentemente conce-dido pelo Conselho Nacionalde Politica 8alarial a moto-rlstas e trocadores.

A Informação é do senhorJosé Moura, presidente doSindicato dos Trabalhadoresem Empresas de Carris Ur-bnnos de Niterói, esclarecen-do que o SERVE ainda nãopagou o numento porque arecente nwjoração das tari*fas, da ordem dc 17 por cen-to, é insuflcientp para co-brir a melhoria salarial, ne-cessltando, para tanto, deainda do governo.

Resultados: provade Clínica Médica

A Escola dc Administra-cão Pinica do Estado doRio divulgou, ontem, a re-laçfto dos candidatos habill-tados' na prova escrita doconcurso para médico, naespecialidade de clinica mé-dica. Fixou também dataspnra a realização dos exa-mes de capacidade fisica esanidade mental, a teremInicio segunda-feira, dia 20,no Serviço de Controle Mé-d leo dos servidores Públicos.

A relação dos candidatoshabilitados na prova escri-ta é a seguinte: Mário So-lon Gonçalves, Castro Ne-ry Suarez Castedo. AlbertoSmera. Jesuino Olivlo daCunha, Ruy Mendes Macha-do, Nelson Gomes da GamaFilho, Amftndio Borges Vi-etrn Falcão. Francisco Xa-vier C. Bittencourt, LeãoZagury, Javler Adalbertoüria Portocarrero, FábioAntônio Souza Lima Jorge,Wolgrand Mesquita, SlhhonSaúd, Francisco dc AssisOliveira Neto, Humberto deCampos de Souza Tinoco,Gutcmberg Medeiros Da-masceno, Francisco OscarCurty. Ivan Alves, ArmandoRluzo Miyahira. Hélio deAraújo Vasconcelos, WilsonAlves Machado, Elias Ne-mer Marnn, Fernando An-tònlo D'01!vrira Alves.Alulsio de Carvallio Júnior.João Nlcolau Guzzo. DarcyRibeiro da Cruz. AntônioCésar .Silveira Cheim, Ro-berto Fellppo. Antônio JoséRebelo. José Costa Aréas.James Ward Carvalho. Sa-lom&o Kac. Nelson EddyTetxelia. Cieber Vargas, Lú-ela Eml Suzutd, Vicente Fa*ria Cervante, Rubens deAlencar. Davlno PontualPinto do Lemos. Ary da 811-va Mattos, Roberto Laurod» Almeida lana, NelsonFrrltes Rodrigues, RobertoFtgllnolo. Dlno GarciaAbreu. Oscar Ouzman Vel-i«íra. e Uif* I^eopoldo deQ.)eiró« Gulmtrâeí

Tomou posse ontem noMinistério rie Educação eCultura o Grupo de Tra-halho que vai elaborar areforma do ensino prima-rio e médio do Pais. O mi-nistro Tarso Dutra, queabriu os estudos ressaltouque "esta ê a mais impor-tante das reform;-; no cam-po da educação e com elavai ser encerrado o ciclo dereformas educacionais pro-movidas pelo Governo".

Em sua explanação, o mi-nistro Tarso Dutra relacio-nou 47 temas a serem exa.minados pelo Grupo de Tra-balho, temas considerados-como-pontos de partida pa-ra uma reforma de profun-didade, entre os quais seencontram estudos sobre apossibilidade de um sistemafederal de ensino, fundoseducacionais, regimes esco-lares, orientação educacio.nal, educação vocacional e,entre outras matérias, aajuda aos governos esta-riuais e contrapartida, alémde stra prestação de contas.

O Grupo de Trabalho éformado por 27 membrose deverá concluir os estu.dos, dentro de 60 dias, semprorrogação. A finalidadedesta reforma não é resol-ver os problemas educa-cionais brasileiros a curtoprazo, mas traçar os prin-elpios gerais e normativospara que, aos poucos, o en-sino e a mentalidade edu-cacional se modifiquem,disse ainda o ministro daEducação.

OS TRABALHOSO ministro Tarso Dutra,

em seu discurso de abertu-

ra dos trabalhos, anunciou'•estai* convicto de que es-ta reforma é uma das pro.moções mais importantesrealizadas pelo Governo emmatéria de educação, prin-cipalmente quando se veri.fica e se tem noção do atra-so em que se encontra estenivel de ensino. A Univer-sidüde foi sempre se aper-fíiiçoando, mesmo quandonão havia a interferênciado Governo pois, continua,mente, ela sofre um pro-censo de auto-aperfeiçoa-mento. O Governo não pre-cisa mais do que acelerara reforma. No ensino fun-damental primário c mé-dio, o processo natural rieaperfeiçoamento não ocor-re. pois o ensino está liga-rio aos governos estaduais emunicipais, geralmente cor»,muito poucos recursos. "Daísurge a necessidade da in-terferência do governo paraqu'; se promova esta áreade ensino. Além disso, oin-(Ia há grande número deprofessores pelo Brasil quenão são habilitados para le-cionar".

A UNIVERSIDADE

A Reforma Educacionalbrasileira é uma equaçãode alto interesse público. OGoverno pode mudar, maso processo de reforma con-tinua, disse o ministro Tar-«o Dutra. Explicou aindaque esta reforma demorouporque, no plano de priori-dade do Governo, a Refor-ma Universitária era maisurgente, dada a necessida-de dt formação doe profes-

sores do nível médio. Ago.ra que foi desencadeada areforma do tusino funda-mtntal do pais, os proles-sores que sairão das Uni-versidodes jã estarão aptos.

Apesar dos temas a seremexaminados, r.firmou o mi-nistro da Educação que náohá nenhuma diretriz prefi-xada pelo Governo, e queconfiamos naqueles que in.dicarmos para examinar asmodificações do ensino fun-damental. Disse ainda quenão se trata de elaborarum só projeto de re-forma de ensino, mas emvirtude da complexidade damatéria, que já é ampla, o

Assim, em • dias deveraestar concluído o trabalho.

O Grupo de Trabalho elormado pelos seguintesmen*' ros:

ABEL FAGUNDES —Conselho Estadual dc Edu-cação — MG; ALBERTOMESQUITA DE CARVA-LHO — Ensino particular— SP: ALFREDINA PAI-VA DE SOUZA — DNE;CARLOS PASQUALE —CFE; CARLOS RIBEIROMOSSO; CELSO KELLY —CFE; CLÉIA DE FREITASCAPANEMA — CE — BR;CORA BASTOS DE FREI.

..... UClAti -i- ...... . 1

resultado dos trabalhos ciacomissão irá servir como ba-se para diversos projetos eoutros estudos.

Sugeriu o ministro TarsoDutra que o Grupo de Tra-balho fosse dividido em trêssubgrupos que facilitaria oestudo, uma vez que o gru.po é muito grande. Carinsubgrupo ficaria com a se-guinte divisão de trabalho:ensino médio, ensino prima-rio, e outros assuntos quese relacionam com os doisgrupos; assistência escolar,livro didático e alimentação.

A representante do Mi-nistério do Planejamentono Grupo de Trabalho. Sra.Terezinha Saraiva, sugeriuque os grupos não íôssemdivididos desta maneira,pois a tendência do plane-jamento é a integração doensino primário e médio,sem diversificação como éatualmente feito, e que cs.te estudo deveria ser pro-cessado em conjunto; -

TAS RACH1P — DEC."ECILDA RAMOS DE SOU-ZA — MEC — BR; GILDA-SIO AMADO — EPEM —Gn; 1IILTON JOSÉ SAL-LES DA FONSECA —EPEM — GB; ÍTALO BO.LOGNA — SENAI — GB;JAYME ABREU — INEP;JOSÉ AUGUSTO DIAS —INEP: JOSÉ VIEIRA VAS-CONCELLOS (Padre) —CFE; JORGE HIRS — SP;LEILA AIEX — SP; LETi-CIA MARIA SANTOS DEFARIA — INEP; LINDALANEU ANDRADE —INEP — SP; LÚCIA MAR-QUÊS PINHEIRO — INEP;LUÍS GONZAGA FERREI-RA — SP; MARIA CLARI-CE DA FONSECA — GB;MARIA TEREZINHA TOU-RINHO SARAIVA — MI-NIPLAN — GB; MARINE-LA FAVERO — CEE —RS: NISE PIRES — INEP;ROBERTO H E R M E T OCORRÊA DA COSTA —FGV — GB; VANDICKJ-ONDRES DA-NÓBREGA.

um premiu auujt a imuc»iu-.yinacionais sem produto para moverem as suas máqui-nas.

NEWSA CAMPOS

PREFEITO FARÁ ISORECIFE NATAL DOFILHO DO SERVIDORRECIFE (Sucursal) — O prefeito Geraldo de Maga-Ihães Melo, reunido com seus secretários e assessores,anunciou que a Prefeitura do Reçjfe vai promovereste ano, pela primeira vez, o Natal do filho do aer~vidor municipal.

O sr. Geraldo Magalhães Melo anunciou tambémque a firma Estacas Franki saiu vitoriosa da con-corrência realizada parn estaquenmento do Viadutodas Cinco Pontas, cujos trabalhos já foram iniciados.

Normalislas comemoram a sua semanaEm prosseguimento à Se-

mana da Normalista. a Es-cola Normal Hedtor Lirapromoveu, ontem, em seuauditório uma solenidadecomemorativa, onde foramfestejadas mais duas datas,o Dia do Mestre e o aniver-sário da Escola que hojecompleta 10 anos de exis-tência.

À solenidade estiverampresentes o representantedo Quartel dos Marinheiros,o professor Hugo Freitas

Memória tleG. Mistral éreverenciada

Como todos os anos, amemória da poetisa chilenaGabriela Mistral foi revê-rendada na escola estadualque tem seu nome, na PraiaVermelha. Além de profes-sores e alunos — a escolasó tem jardim He infância— estiveram presentes asra. Luz Corrêa, embaixa-tri;. do Chile: O coronel Má-rio Leighton e senhora, adi-do aeronáutico, e a sra.Magdalena Balduzzi. adidacultural riaquel.i Embai-xada.

Numa reunião sem for-malldades. os visitante-,percorreram as salas de.vila, observando o traba-lho dos jovens alunos e,em nome de seu pais, aembalxatriz chilena doou acscnla coleções dc livro*de Gabriela MUtral c. gra-vaçó*s de múíicas folclón-rfli rom letras rie »i;:or.»íís pr,e*íí:j chilena.

da Rocha, administrador daXI Região Administrativa, eos diretores das EscolasNormais Sarah Kubitschck.do Instituto de Educação, eda Escola Azevedo Amaral.

Cerca de cinqüenta alu-nas assistiram à solenida-de que se iniciou com a en-trada das bandeiras doBrasil, da Escola NormalHeitor Lira e do Estado daGuanabara, sendo logo asoguir cantado o Hino Na-cional pelas alunas.

A aluna Sebastiana Zem-pobia de Sales enalteceua atuação das professorasno ensino, a alfabetizaçãodas crianças, louvando osdez anos de existência daescola, que "vem prestnn-do serviços inestimáveis àcultura de tantas moças quepor lá passam a fim deaprender a arte de ensi-nar." Em seguida a profes-sôra Wilma Straubel, falousobre a personalidade dadiretora d. Li*ette de Al-

meida Wanderley, que hávinte anos se dedica quaseexclusivamente ao magis-tério.

Um dos pontos altos dasolenidade foi a apresen-tação de um conjunto foi-clórico. que atuou comatabaques, roupas típicas clemas sobre os vendedoresde sorvetes. Finalizando, saalunas cantaram o Hino riaEscola Normal Heitor Lira.

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IBIA NOITE DE ESCRITOR

Realizou-se. segunda-feira k noite, na Llvrãri* Rubayat, em Ipanema, a

festa de lançamento do novo romance de José Conde, Como Uma Tarde em De-zembro. obra publeada pela Editora Civiliaaçio Brasileira. Na mesma ocasiio,foi feito o lançamento da eoleção "Grsndes Figuras da Música Popular", da re-rém-fundada Editorial Palmares, eom o fasrículo sobre Frandseo Alves, rie au-toria de Lúcio Rangel. Além do público, escritores, acadêmicos, jornalista», figu-ras dou meio» irtísticov da diplomaria * Ha sociedade estiveram presente ao»<-onteclmfnt«v '

Na reunião com o pre-feito do Recife, o assessorde Planejamento, sr. Wal-decy Pinto, informou queos projetos dos Viadutos daOdorico Mendes e AvenidaNorte foram concluídos cencaminhados para con -fecção da maqueta. Disserinda que foi encerrado olevantamento topopráfi c oda BR-232, desde o Cura-oo ao Forte das Cinco Pon-tas.

DISTRITOS E FETRAS

Segundo o assessor dePlanejamento, estão sendoadotadas medidas para queos processos nos Distritosdo Município tenham an-damento Tapido e atendamaos interesses das partes,sendo o 3.° Distrito, comsede em Casa Amarela, in-dicado como Distrito-Pilôto-para-essas- medidoo adm'»nistrativas.

O secretário dc Abas"-cimento e Concessões, agro-nomo Antônio Ribeiro deGodoy, relatou as medidasque estão sendo adotadaspara uniformização das fei-ras do Recife, inclusivecom relação aos novos ho-rários estabelecidos pe aSecretaria.

FINANÇAS

Na me*ma reunião, o se-cretário de Finanças, ba-eharel Isaac Pereira, anun-ciou que o erário munici-pai havia sofrido uma que-da na arrecadação durarrtro mês de setembro, espe-cialmente na cota do ICM,mas salientou que os im-postos municipais estãocorrespondendo à experta-tiva, o que demonstra quea população está confiandona atual administração. Nireunião do prefeito Geral-do de Magalhães Melo comlideres do Clube dc Direto-res Lojistas do Recife, o lo-iista Wilson Campos soli-citou informações sobre ntributação dos imóveis, ten-do o secretário Isaac Pe-reira prestado esclareci-mentos sóbre a verba or-camentária dessa rubricano Orçamento de 70 e otrabalho de cadastramentoque está sendo feito pelaLASA e que vai obrigar amilhares de contribuinte-omissos a pagar o impostopredial e territorial.

NOVOSINCINERADORES

O prefsito Gertldo deMagalhles inaugurou maxdois inclnertdores de lixo.construídos pela Prefeiturastrsvé* do Departamentode Limpeis Pública, no<Altos do Deodato e doMandu. teses indn«rsdo-res compõem a série de seí<s mem construídos lindaMi ano r* § Munifip«'i-

dade c perfazem quatro jáentregues ao público. Osoutros dois lncineradoresrestantes serão localizadosno Oiteiro e no Córrego doJacarandá, também em Ca-sa Amarela, e Já têm osalicerces em fase de esca-vação. Deverão, porém; íi-car prontos até o fim doano. conforme programaçãodo prefeito Geraldo de Ma-palháes Melo,

ADUBOS

Cumprindo orientação doprefeito do Recife, o De-partamento de Limpeza Pú-Mica já está providencian-do a distribuição do adubofabricado pela Municipali-' dade na Estação Experl-~~mental e de Tratamentodo Lixo, localizada no Ca-çote. A barraca distribui-doía será montada na Pra--ço -da-Independência, cx-.bendo cinco quilos de adu-bo a cada interessado. Fa-lando sóbre a medida, odiretor da Limpeza Públi-ca, sr. Maurício Cabral deMelo, disse que "devolve-remos ao povo, em formade adubo, o lixo recolhidode suas residências". Afir-mou ainda que, atualmen-te. a Prefeitura está ven-dendo adubo na sede doD e p a r tamento. na RuaAfonso Pena, sendo que aprodução já não atende nprocura, dada a grandeutilidade do produto fabri-cado pela Municipalidade.

TRANSFERÊNCIA

Quase todas as reparti-cões da Secretaria de Edu-cação c Cultura foramtransferidas para o edificioda Prefeitura do Recife, si-tuado na Rua da Auroran.° 257, onde funcionava aSecretaria de Viaçfio eObras da Municipalidade.Há poucos dias, os Depar-tamentos de A^istência eDesenvolvimento do Es-porte Amador c de Edu-cação e Cultura, que con-tinuavam no antigo ende-rêço, no edifício dos Ban-c á r I o s. foram tambémtransferidos. A informaçãor do professor Lucilo ÁvilaPessoa.

GALERIA

No D e p a rtamento deViaçSo. foi realizada con-corrência para a constru-ção de galeria de 0,60 m.na Rua da Baixa Verde, noDérbi. numa extensío de2M metros. A ot»*. no vs»lor da NCr$ U.S24JC, seráreslizsda pela firma doeng.0 Agenor Bltencourt,

• que deverá entregá-la noprazo de 60 dias, conformeproposta apresentada i Ss-çáo do Galerias. Esta gsls-ri», cuja txetuçlo iá Min*<-íida. dfiatutrá no Cs-n*' D'rbi-Tiriruna.

.«y~¦¦-.-... ¦-;-¦•"¦'-¦ TnnV'-!^!;..;----'! '-—-"¦ -HS*1 ~ ~«*w>-- - ¦¦-¦"*-! '«.r.vt'^ •¦-HW-'".-¦«:"

14 CORREIO DA MANHÃ, quarti-feirs, 15 de outubro de 1S69 1.° Cntierno

Correio eeonêmicoBOLSA DE VALORES CÂMBIO

Pregão principal: Operações realizadas ontemMÉDIA S/N DOS TÍTULOS PARTICULARES D A BOLSA DO RIO DE JANEIRO

14-10-69 13-10-69 .7-1C-69 30- 8-69 Outubro de 196824185 24143 23548 23705 6803(Elaborada pela Organização S. N. Ltda.)

O Banco Central do Brasil* os bancos particulares opera-vara à» seguintes taxas;

Titulo»Abert,NCr»

I Fediam. 1 MáximaNCrl j .NCr»

MínimaNCr|

MWJaNCrS

QlUM,

TÍTULOS DOS ESTADOSLei 1614Lei 1614 ,Lei 1814

AÇÕES DAS CIAS DIVERSASAceslta Aços Villarcs Prcí. C/BAlpargatas Antarctica America Fabril Arno Art. G. Comes de áouta. Prei.Ari. G. Gomes de áouza, Ord.Banco do Brasil ,.Banco-do Est. Guanabara'...!Banco do Est. de São Paulo .lianco de Minas Gerais, Pref. ..B. do Nordeste. Recibo 100f„Banco dc Santos, OrdBelgo Mineira Belgo Mineira, Recibo liraltma, Pref. C/Dlv '.Brahma, Ord., C/DivUialuna, Prcí., Ex/DlvBrahma, Ord., Ex/DlvBrahma, Prcí., Recibo Brahma. Ord., Recibo Braseira dc Energia Elétrica.Brasileira de Roupas Carioca Illd., PrcíCarioca Ind-, OrdCBUM, PrefCimento Aratú. C/Sub^cCimento Mau, Prcí.. c/12 Decred S.ADocas dc Santos, c/luo Uociib do Santos, C/1000 Ducal Roupas Duna Isabel, Prcí. Ex/BonDona Isabel, Ord.. Ex/Bor.. ...Dona Isabel, Dir/Suhsc/Déb...Dona Isabel Pref. Prorala Duna Isabel, Ord., Piorata ..Edit. José Olympiu, Ord., novaEstréia, PretEmbrava, Pref., PortKcrrc Brasileiro Força e Luz dc Minas Gerais..Fiação e Tecelagem D. Rosa ..Himc, PrefImportadora Mercantil. Ord. .

1J0 | 1.281.40 | 1,403,80 I 3,602.75 I 2,650,43 , 0,422.18 J 2.151.00 | 1,001,00 | 1.Ü0

22,'JO 23.0012,00 1U06,60 6,751.50 1.502,20 2.1U1,40 1,401.18 1,171.13 1.134.Z3 | 4.2U3,85 , 3,824.10 4,083.80 | 3,704.15 4.153.70 3.701.07 1,060,50 0.500,85 0,850.85 0,850.3» 0.403.80 3.850JII 3,501.30 I 1,301.30 | 1.303,40 i 3.653.45 , 3,650.84 j 0.841.45 i 1,451.22 | 1,220.00- , 0,001.25 I U51.U5 1,051.08 1,08I .Sio ; 1 ,'JO1.43 | 1.434,05 I 4,001.05 1,051.32 i 1,320.50 | 0.50

1J21.403.852,750.432.201.0U1.00

23.0012.006,601.202,201,401,101.134.253,854.123.604.153.701.080,600.850.8Õ0.403,850.50fl.501,303,063,400.841,471,220,111.251,051,08í.oo1.434.901.051,320.50

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Moeda

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I.lbia estci.Una .

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21.0511.506,501.502,101.401.131.134,183,804.083.704,153,701.050.550.850.850,383,809j01.303.403.400.841.4ã1.220,001.251.051,081,901.434,801.051,320.501.00

1.301.403.802.650,432.Í61.001,00

22.2711.736.731.502.171.401.171.134.203.824.113.744,153.701.070,590.850,850,393,839 501.303.553.490.841.451,220.091.251.051.081,901.434,Ui1,051.320.501 00

74.400

23.80077.20u56.90022.1002.0001.000

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0.1458470.059803

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4.185

0.1496650.060455

0,012630nominal1",06190

4,210

Mercadorias

CAFÉ — RIOO mercado du cale disponi-

vel funcionou ontem, firme oInalterado mantendo-sc otipo 7. safra 1969.70. ao preçoanterior de NCrS 16,00 por 10quilos. Não houve vendas,nem movimento estatístico.Fechou inalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS(Safra 1069/70)

NCr?

Tipo 17,00Tipo 16.80Tipo 10,00Tipo 16.40Tipo 16.2oTipo 16.00Tipo 15.80

Pauta — E. de Minas e doRio — Cafó comum ^aíra 69'70,NCrS 1.6C.

MERCADO DE SANTOS

SANTOS. 11

(Contratos "C" t "D")Abrrt. K-ch.

Outubro . . .. ;e,70 18,00Dezembro . . iá.70 íü.snJaneiro 19.011 18.90Marco .... 19.00 18.90Maio .... in.no íg.ioJiilhn . 19.20 19,10.Sctuiubit) .7 . nr*o T9.io

Vendas .... nada nadaMercado . . crtávcl estável

DISPONÍVEL

(Por 10 quilosi

E.-tllo S.mtov . 18.23 1823Eítllo S a n t o (

Rlado 16.00 16 00Sem descrição 15.65 15.65

MERCADO - Estável - Es-lávcl.

Preços do fcafé sobemem LondresLONDRES (AP-CM) —-Oü preços do café subiramvertiginosamente nestemercado ontem, chegandoaté 10 libras (cerca da100 cruzeiros novos) portonelada sobre as cotaçõesiniciais.

Os contratos para entre-ga em janeiro fecharam a344 libras e 15—xilings

- (cèrca-de^vl.WW-cnizeii-osnovos) a tonelada, comduas libras e dez xilings(25 cJffiKtros^noTOS) tioalta no dia. Foram nego-ciados 506 lotes de cincotoneladas cada um. Segun-do os negociantes, as altasobedeceram ao aumentodas cotações no mercadode Nova York na sexta-leira. na proporção de 4a 5 libras (40 a 50 cruzei-ros novos).

O preço médio dos caiescolombianos suaves foi es-tabelecido acima de 50centavos a libra. Algumassemanas atrás estava 25por cento maisbaixo.

O preço médio dos cafésbrasileiros foi de 47 centa-vos a libra, um centavomais que a média dos ca-fés c e ri t r o-americanossuaves. Em contraste, upreço médio do robusta seaproximou de 38 centavosa libra.

O preço diário du açu-car no mercado dc Lon-dres subiu 30 xelins (15.15cruzeiros novos) por tone-lada nos dois últimos diasde transações c chega ago-ra a 30 libras c 10 xelins(307,71 cruzeiros novos).

O aumento dos preçospara as entregas futurasíoi modesto. Os corretoresnv>'*n *tffr.rfi int«.ri~*<mfiHnç na

GERA aprovaáreas paraa reforma

O Grupo Executivo de Re-forma Agrária (GERA)aprovou a Zona da Mata dePernambuco, o Vale do Ja*guaribe,. no Ceará, e o No.roeste de Minas Gerais,como as primeiras áreasoperacionais onde se exe-cutarão projetos de reíor-ma, segundo informou o mi-"rustxTT "~tfa~AgrtcuTtura,-sr.

IvanArzuaTiogo após pre-sidir reunião ontem acres-cemando que o represei-tante da CnnleaetaWo N«s-cional da AjjricuUura, sr.Júlio Drandac, obsteve-^edo Voiar quanta ao Valedo Jatjuuílbe, por entenderque n ho tinha, no momen-tu, conhecimento, suficientepaM opinar sulw a ma-téna.

Disse o sr. Ivo Arzua queas terras enquadrafi.se noconceito de área operacio-nal, também aprovado no-je pelo GERA, c que se de-tine como "espaços geogri.ficõs das áreas prioritárias,onde .se deverão concentraias atividades do IBRA*e ceoutros órgãos goveniamen-tate, visando acelerar o pro.ces*o cie íeíomia agrária,1segundo prioridades da ef-trutura agrária e sócio-ee.i.íiòmica, dos recursos mnu-rais, da inlva-estrutura oudc inversões públicas ren-Uzadas ou projetadas, qofipermitam a execução Jasmedidas programadas comredução do tempo e decusto, devendo ser criadas,na forma das normas le.gais e regulamentares, emfunção dos recursos dispo-niveis ou mobilizáveis".

PRTnnTDADKS

ELETROBHãS REDUZEMPRÉSTIMO DEVIDOPELAS INDÚSTRIAS

O ministro das Minas e Energia, sr. Dias Lçjtedivulgou ontem o novo decreto fixando normas rela-Uvas à concessão, a partir de Ifl de janeiro de 197o,das reduções do empréstimo compulsório devido àELETROBRÁS, e das quais se beneficiarão "as indús-trias de relevante interesse para a economia nacionale que apresentem intenso consumo de energia ele-tricíV"

Segundo o sr. Dias Lei-te, o calendário organizadopara que as reduções íòs-sem levadas a efeito estásendo cumprido satisfatõ-riamente, após ser aprova-da, através do Decreto-lein.° 644, a regulamentaçãocujo prazo é encerrado ho-je. "A etapa imediata, dis-se o sr. Dias Leite, será re-presentada por portariaministerial com instruçõessobre os requerimentos dosindustriais interessados naredução, o exame dessesdocumentos pe'a Eletrobráse aprovação pelo Ministériodas Minas e Energia."

CONSUMOProsseguindo, disse o sr.

Dias Leite que "em obe-diéncia a dispositivo legal,a regulamentação que aca-ba de ser decretada con-centrou as reduções do em-préstimo compulsório nasindústrias de consumo maisintenso de energia, compa-tibilizando a perda de arre-eadação naquele emprésti-mo como o global de re-cursos necessários ao pro-grama nacional de eletrifi-cação, cujo financiamentoé feito pela Eletrobrás'."É oportuno salientar,frisou o ministro, que nos

tarifa propriamente dna cà quota de previdência cc.-.ia redução determinada pé.Io Decreto-lei n.° 645. dtjunho passado."

URÂNIO NO PIAUÍSobre as notícia.-, dc que

teriam sido descoberta? ja-zidas de urânio no Piauí,o sr. Dias Leite declarouque "existem apenas estu-dos o pesquisas, numa arcaque vai daquele Estado aoMaranhão, atingindo uir.aparte do Ceará, em íorrr-ade "U", onde há indicaçõespreliminares da existênciado minério; no entanto, foimuito mais animadora anoticia da existência deurâni em Poços de Caldas,região mineira, c na baciado Tucano, que compre,ende os Estados da Bahia,Sergipe c Alagoas, onde r*>tamos trabalhando em umaárea que se tem mostradobastante promissora"

SAO PAULOQuanto ao problema cia

falta de água err. São Pau-Io, disse o ministro DiasLeite que a seca "nada tema ver diretamente com oracionamento de energia,embora em dado momento

Klbon Listas Telefônicas Brasileira ..Lojas Americanas Mannesmnnn, PrefMannesmann, OrdMesbla; Prei. antigas Mesbla. Ord., míticas Mesbla, Prcí. novas Mesbla, Ord.. novas Moinho Fluminense Moinho Santista Nova Amí-rlea, Ord. PonNova América, Ord., Num. ..Paulista de Kòrça c Luz Petrobrás, PieiPetrobrás, Pref., recibo Pi trobrás, OrdPetrobrás. Ord, recibo Petróleo Ipiranga. Prei C/Zfí piPetróleo Ipiranga, Ord. C/2<1 ptPetróleo Ipiranga, ;'r^f„ C 21 ptPetróleo Ipiranga, Ord. C/21 piRefinaria União, Pref.Refinaria União, OrdSamltri Sid. Nacional, Port, Ex/Subw

1,4 oã.flònua«.70

1.101,451..10i.;ic1,251.1132.704.00a,G51.14G.205.652.2:i2.052.732.002.701.95a.Hô2.20:i.40

-WS--S. B. Sabbá. Pref. NomSouza Cruz Supergasbrás T. Jancr União Bancos Brasileiro, PrcíVale do Rio Doce. PortWallig, Pref., C/A Walltg, Prcí., C/R Wallig, OrdWhita Martins Witlys, PrcíWillys, Ord

1.4a5.0O1,006.601,451.171.411.301.381.281.052.703.003.651.126.105.702,252.052.70J.002,702.024,002.303.56

-I-4Í-

1.455,051.006.701.451.171,451.301,381.301.S32.704.Ou3.651.14n.205.702,252.052.732.032.702.024,002,303.56

DECRETODecred . .Halles ...

137

1,005.704.001.001.4011.601.701.551.357.401.021.15

1.491.97

1,003.654.001.901.40D.jl)1.701.551.557.421.021.22

1.492.01

1.005.70 |4,00 I1,90 •1,40 |H.601.701.531.337,421.021.25

1,492.01

3,OU0.986.401,431,101,441,301,3111.151.852.703.833,651.116.005.652.182.1152,702.002.701.953.802.203.401.161.003,604.001.901.408.451.701.551.557.251.021.22

1.491.97

5,030.996,521.431,131.451.301.381.271.002.703.913.651.126.135.632,212,052.712.002.702 013.922.253.501.18

il.JHUI2 6i.il35.700I3.2UO

182.30027,00026.700

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40.1713.8126.000

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1.1!)1,97

72.8006.500

53.2001.270

39 5tl01.0005.0005.000

15.200500

17.IMH1

98718

MERCADO A TERMO — OPERAÇÕES REALIZADASTITULO Prazo Quaiu Cot.

AlpargatasAntártica .Antártica .Antártica Belgo Banco do Brasil Banco do Brasil Banco do Brasil Banco do Brasil Banco do Brasil Banco do Brasil Banco do Brasil Banco do Brasil ll.inco do Brasil Banco do Brasil Danço do Brasil Unnco do fotado da Guanabara .l.:.iu-o da i--.tado ti.. C.u.in;.L, ..: .Banco do Estudo de Bao Pnmu .Brahma — prelcrenciol c/ ür.ihma — preferencial c l.r.ihma — prelcrenciol c/ Brahma — preferencial ei Brahma — preferencial c

-BnrHmsr-»»- pieteientlal ca ¦ ..—iirahma — preferencial exil.uico do Nordeste 100'.,cimento Itau Uocas de Santos

de Santos dc Santo-

DocasUocaiKibon KlDOIl Loja» Loj.is Lojas Mannesmann — 01 ci,nana.Moinho Fluminense . .Nova America 1'aullsta PetrobrásPetrobra»PetrobrásPetrobrásPen obrasPetrobrásSiderúrgica NacionalSouza Cruz ...Souza Cruz . .Souza CruzVaie do Rio Ou '.¦ .While Martins

prelcicncial . ...prcierciitial . ...preferencial . ..ordinária ordinária recibosoídir.ina recibos

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7.BU4,014.584.6)4.664.1.1

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10.223.773.723.725,605.617.137.167.211.202.034.451.227.027.017.042.332.362,371.306.276.256,399.147.91

FUNDOS MLTUOS DK INVESTIMENTOSüau Cota OU.

CRESCINCODELTEC FEDERAL NORTEC BRASIL HALLES VERA CRUZ SB SABBA PROVAL TAMOIOCARAVELLO FIC l.WESTBANCONAC. ACÔES ...ANHANGUERA CORBINIANO BRADESCO FUNDO MM IPIRANGA ...AVMORC 131BIB CRESCLVCO 157 ...BANKINVEST 157 TAMOIO 157 INVESTBANCO 137 BRAFISA 157 GODOY 157 PROVAL ANHANGUERA 157 ICI velorUICI 157 CEPELAJO INVLIBRA vslorlrSPI 187 SPI FINASA 5.PM ~; . . . ..r; 1 i r-n firr»*-*-"-'VALPTRES GODOY BALUARTE SO-1SA BOZANO 137 BOZANO ••DF>CRID 157VERBA 157CRETISUL Cl gara:íttacnrrrsci. c/ capital

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21.1951.1.8113.3333.0201.0161.1731.4470.2761.3i61.632.642.2DO0.3'.)«1.4)01J8D2.0361.733.042.0822,7404.4061.322.6503.6103.5082.3122J805,78553.29I.I71.053.3031.1342.210-•-«O.'.*'05451.0»»jm\Mi1J«I31.8222041 19754 37S

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(0.120)

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Valor do FundoNCr»

224.164.139.0074.448.223.00

119.194.528,00224.440,00

1.232.172,004.234.358,00

14.388.500.797.104.768.99

337.839,003.944.096,206.808.573.31

22.911.830,003.883.338,0(12.070.856.00

409.617.0033.208.010,002.328.671,1!)8.232.308.534.896.238.74

78.462.644,0056.803.817.0O2.302.784*1

48.926.683.004.743.O48.0O

873.323.00760.866,on

4. S38.063.00713.727.77

8.323.823 JI513f.SXH.rt183.317.72

4 112.377.44243.S09.53

30.189.*«9,oo6.133.377,00

340.8J3.OO53J.0S0.CO643.810.00

2.036.T71.OD13.636.084.726.433.400.414 561.631.014 7M.660.02

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NOVA YORK. 13 - Feriado.

ALGODÃORIO

O mercado de algodão cmrama funcionou ontem, calmoe Inalterado. Entradas 196 íar.dos. sendo 59 de Minas e 137de São Paulo. Saldas 200. Exlí-tència 1.200 fardos.

COTAfOES POR 15 QUILOS

(Entrega em 120 alas)

Fibra longa:

SexidJi, i)m_3-...„bi-rido. tipo 4 ..

Fibru mediaSertões, tipo 3Sertões, tipo 4Ceará, tipo 3 .--Ceará'. - trpo -4 —

Fibra cuiia:Paulista, tipo 3Paulista, tipo 5

NCr? NCrS

3).'» ft 37..S)26.50 u 37,(K)

33.00 a 33.5032.30 a 33.0031,110 a 31.30-30S0 a-SLWJ-

nominal30.30 a 31.00

MERCADO DE SAO PAULO

S. PAULO. 13

Contrato »A"

Compradores

(Por 15 quilo?)

Abert Fech.

Outubro N/cot. N/cot.Dezembio N/cot. N/cot..lanelro N/cot. N/cotMarço N/cot. N coi.

. Maio N'COt. 25 50Julho N cot. 25ÍOOVendas nada nada

MERCADO — Paralisado— Calmo —

DISPONÍVEL

(Por 18 quilos)

Hoie Ant.

NCr$ NCr$

3 28.60 28604 28,40 28.404-1/2 28,10 28.105 27,80 27.603-1/2 28M 26.906 25,20 25.206-1/2 23.90 22O07 22.30 22.307-1,2 21*0 21.80t 20.70 20.709 20.20 20.20

MERCADO — Calmo — Calmo

reunião do mes que vemdo Conselho Internacionaldo Açúcar, que deveráexaminar a questão dasquotas de exportação para1970.

Reunião dasferrovias vaiser analisada

SAO PAULO (Sucursal) —O ministro Mário Androa-za, dos Transportes, atir-mou ontem que "o seu Mi-nlstério estudará, detida-mento, as recomendaçõesresultantes da V Assem-blcla de Ferrovias, encer-rada anteontem no Rio, eque as recomendações per-mitirão que sejam tomadasprovidências mais efetivaspara a melhoria das ferro-viis, intensificando o inter-cíimbio comercial atravést!ó«e sistema de transpor-tes". O ministro lembrouque em todas as frentes dctrabalho ferroviário aber-tas no Pais cem por centodas atividades do setor fo-,ram rigorosamente cumpri-das, e que, este ano, o rit-mo continua sendo o mes-mo. De acordo com dadoscontidos cm relatório edita-tio pelo Ministério dosTransportes, as metas fer-roviárias do programa pre-fcrencial dc obras, que fo-ram integralmente cumpri-das, são as seguintes: 1)conclusão da unificação éremodelação dos transpor-tes suburbanos (RÇdc Fcr-roviária Federal S.À.); 2)troncos secundários esta-duais; 3) trecho D. Pedri-to—L i v r a m e n t o, no RioGrande do Sul; 4) Ponte.íuàzeiró—Petrolina; 5) tre-cho Pumati—Catende e 6)viadutos dc Belo Horizon-te.

INVESTIMENTOSDE 68 MILHÕES

O relatório oficial infor-ma, ainda, que cérça de 30milhões de cruzeiros no-vos, provenientes de con-Kignaçõcs orçamentários edc receitas próprias foramaplicados no setor. Alémdisso, foram obtidos mais18 milhões de cruzeiros no-vos através de operações dccrédito, elevando o globaldos investimentos a maisde 68 milhões de cruzeirosnovos. Em 1969, estes re-cursos tiveram importanteacréscimo, possibilitando umremanejamento dos planosa serem cumpridos, permi-tindo uma expansão emobras prioritárias que, emfunção de carência de re-cursos, não haviam sidoprogramadas. O documentoregistra a informação dcque a Auditoria Contábilda Fazenda Pública esti-mou os demonstrativosapresentados como de ex-celcnte feitura, com diver-sidade de mapas de contrô-le sobre as aplicações rea-lizadas.

REGISTRO OFICIAL DAADECIF DE LETRAS

DE CAMBIONEGOCIADAS EM 13

DE OUTUBRO DE 1169

CtPRtSAS VALORKCtf

A resolução do GERA, se-gundo o sr. Ivo Arzua, estábaseada nos estudos leva.dos a efeito pela comissãoespecial designada, em ses-sao dc 9 de setembro, paraopinar sobre o documentoapresentado ao Grupo peloIBRA, contendo um estudotécnico detalhado refe.rente à conceituação doárrta operacional e à sele-ção das primeiras áreas,face aos recursos existentespara a implantação dos pio-jetos, e de acordo com aviabilidade de execução dosmesmos. Disse o ministroIvo Arzua quç as áreas cs-colhidas pelo GERA serãolevadas á consideração dosministros militares no exer-eteio temporário da Presi.dência da República, ac-n-punhadas de exposição dosmotivos que levaram o GE-HA a essa decisão, acen.tuando que, conforme a le-Kihlaçáo cm vigor para areforma agrária, a fixaçãodc áreas operacionais c as-sunto de exclusiva compe-tència da Presidência daRepública.

Quanto à Zona da Mata,em Pernambuco, frizou osr- Ivo Arzua que a exe-cuçáo da reforma, se apro.vada pelos ministros mili-tares, será feita em períei.ta articulação com o GE-RAN — Grupo Executivode Racionalização da Agro-indústria Canavieira doNordeste — que Juntamcn.

.te com o IBRA promoveráa planificação global dotrabalho, elaboração do ca-dastro te mico das próprio-dades e exame dos aspectosde natureza fundiária. Ob-servou que a política doGERAN será desenvolvidaatravés da modernização ediversifinteão úas ativrda-des agrícolas na áreaocupada pela agroindústria,reestruturação necessáriaao aproveitamento de mão.dc-obra e de terras libera,das com o processo de ra-cionalização. Acrescentouque a modernização e di-versificação das atividadesagroindustriais que utili-zam a cana-de-açúcar eseus derivados como mate-ria-prima visa, especial-mente, a aumentar a eíici-éncia do trabalho industrialcom a eliminação dos pon-tos de estrangulamento doconjunto í-abril.

lo Ministério das Minas eEnergia, íoi examinada aaplicação dos critérios danova regulamentação a, 97por cento das indústriasque hoje contam com re-dtiçõo do empréstimo com-pulsórioí observe-se, final-mente, que a análise dosresultados dessa aplicaçãoíoi conjugada com a inci-dência do imposto únicosobre energia elétrica, naforma do já citado Decreto-I.ei n.° 644, tendo-se, ain-da, considerado a parcelada conta correspondente à

ternativa, a falta de águaíoi decorrência do atraso dccertas obras, inclusive asque estão sendo realizadasna Ilha Solteira, c o cres-cimento acentuado do m*r-cado interno, que este ar.oatingiu 13 por cento alcndo registrado no ano pa^sado". E concluiu: "Emconseqüência disso, houvegrande impacto entre ocrescimento do mercado eo atraso das obras, geran-do a situação que ora .*eobserva no grande SãoPaulo."

IVO ARZUA DIZ QUEPECUÁRIA RECEBEI]US$ 132 MILHÕES

Atinge a USS 132 milhões o total de recursos dos-tinados ao desenvolvimento da pecuária de corte c-moito Estados segundo informou ontem o ministro riaAgricultura, sr. Ivo Arzua^ logo após presidir a reu-nino do Conselho de Desenvolvimento da Pecuária(CONDEPE) que aprovou a aplicaçüo de USS 52 mi-lhões, em convênio com o Banco Interamericano cieDesenvolvimento, (PLD), em programa de crédito 011-entado para pecuaristas dos Estados da Bahia. Espi-rito Santo c Norte de Minas Gerais.

Disse o sr. Ivo Arzuaque esses recursos irão so-mar-se aos USS 80 milhõesprovenientes dc acordofirmado entre o Governobrasileiro e o Banco Mun-dial, que já estão sendoaplicados pelo CONDEPEnos Estados do Rio Grandedo Sul, Paraná, São Paulo,Mato Grosso e no . Trlân-guio Mineiro, em investi-mentos que visam aumen*tar a renda operacional li-quida das .prQprkdad.es-.ru-rais dedicadas à pecuáriade corte, através de melho-ramentos que produzemmaior aproveitamento dosrebanhos.

REGIÃO BENEFICIADA

Informou que os US$ 52milhões serão aplicados emárea de cerca de 413 milquilômetros quadrados, re-presentando 34%_da super-ficle total dos listados deMinas Gerais. Bahia c Es-pirito Santo, sendo 248 milquilômetros quadradas emMinas, 134 mil na Bahia c30 mil, no Espirito Santo.Acrescentou que o projeto

do BID beneficiará Ia/eu-das com áreas de 100 a 2mil hectares, e, entre csagentes financeiros quemovimentarão os recursosa serem distribuídos peloBanco Central, revelou quopraticamente dois já estãoescolhidost o Banco doBrasil e o'Banco de Deienvvolvimento de Minas Ge-rais. Salientou que o ob-jetivo do programa con-tratado com o BID íerá a.prestação _ de. orientaçãotécnica direta ao criador,em complemento aos cré-ditos concedidos. E-sa as-sisténcia será prestada pelaAssociação de Crédito eAssistência Rural (ACAR),em Minas Gerais, pela M'sociação de Crédito c As-sisténcia Rural do EspiritoSanto (ACARES) e pelaSecretaria de Agriculturatio Estado da Bahia. Acen-lunu que a íareia desse;organismos contará com oapoio dos Institutos <jePesquisa c Experimentaçãodo Ministério da Agricul-tura, que participarão ati*vãmente na execução riosprojetos.

M

CtDUlA S/A a.BM,34DECRS) S/A M7 «0.MDDC S/A S7.M0.09"ANCA S7.Í00J»INDEPENDÊNCIA S/A 801.30000MULTIOtED S'A. 107.400.00

MOTEL CLUBE MINAS GERAISCOMUNICADOA Diretoria do MOTEL CLUBE MINAS GERAS comunica

aos Senhores associados oue, em face do que determina o PA-RÁGRAFO TERCEIRO do ARTIGO DEZESSETE dos Estatutos Sociais,será EXCLUÍDO o sócio que estiver em atraso com o pagamentode três (3) mensalidades.

Assim sendo, solicita a especial atenção dos associadosoue não estejam em dia com seus compromissos perante a Or-ganizacão no sentido da liquidação desses débitos, a fim de quenão venham a sofrer a penalidade de extiuião.

Finalmente, informa que deliberou conceder um prazoiMPROfiROGAVU para recolhimento desses pagamentos, esta-betado a data de 15 de OUTUBRO próximo vindouro, ATÉ AS22 HORAS, na sede Central da Organização, à Rua SacaduraCabral, 85-GUANABARA.

ADKTWIAXV*

Caileruo CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 19C9 15

BALANCETE FIESP ANALISA A SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA

BVREAV DO CAFÉ

Insiala-se hoje, às 19 horas, «o gabinete do pretiden--,. cio 1BC. o Conselho Diretor do Bureau Interamerica-.¦o co Café. As reuniões ordinárias do Bureau realham-i,' fii sua sede. A iniciativa de conrocá-lo para o Rio par-

cio sr. Caio dc Alcântara Machado, presidente do IBC,-rc debater « situação do mercado com os principais pro-'c.„;ores

latino-americanos. Consta da aoenda da reunião,rY i ds rerifali-TíiÇfJo dn Bureau como instrumento para

.-ementar o consumo do café latino-americano nos Es-¦ nos Unidos, o preenchimento dc rapas no Conselho e(¦Virão dn Junta Eiecutiua, cuja presidénda é ca*ercida,(¦"Mlmente, pelo diplomata Geraldo Holanda Cavalcanti.,-ifffe do Escritório do IBC em Nova York. O Conselho épresidido pelo sr. René Monter Cobar, da Guatemala.

CARBOQIÍMICA CATARINENSE

Diretores e assessores técnicos da Indústria Carhoqtii-i":cu Catarinense estão mantendo entendimentos com re-p-esentantes da Lurgi Gcsellschaft fur Chcmie und Hutten-u-esen AI. B. H., de Frankfurt, com vistas a definir asnri'cipação dessa empresa alemã no complexo que a ICC;-„j implantar na região carboní/era de Santa Catarina.O (icucral Danilo Montcnegro, presidente da companhia¦rnsileira, e o engenheiro Hans Jochen Konlo, da Lurpi,d rioem esses eutendinientos, que prevém a entrega pela;.irpi, a!é o final do corrente ano, dos resnlíados a queterão c/ief/ado seus estudos preliminares, ora em exe-i-iiNno, a respeito do aproveitamento do oxido de ferro,resultante da ustulação da pirita carbonosa, para fins si-íi.Tiíraicos. A ICC, que já apresentou seu projeto aoGeiquim, vai implantar, nos municípios de Criciúma e Im-i-iubn, um conjunto industrial composto de duas usinasri,' roíirentraçcio de rejeitos pirttosos, uma fábrica de ácidori'úrico, uma usina termelétrica c outras instalações cobras auxiliarei.

SAO PAULO (Sucursal) — A assessoriaeconômica da Federação e do Centro dasIndústrias do Estado de São Paulo, dis-cutindo e analisando o comportamento daindústria até o mês de setembro último,dentro do quadro geral da economia bra-sileira, chegou às seguintes conclusões:

"As indicações de que se dispõe sobreo.comportamento da indústria no quadrogeral da economia brasileira nos nove pri-

meiros meses de 1969 estão a mostrar de-cididamente as melhores perspectivas pa-ra o corrente ano. Tais perspectivas se témrefletido nas altas taxas de crescimen-to mantidas pela produção industrial, pe-Io expressivo sucesso no combate à infla-ção, pelo comportamento brilhante de nos-sas exportações, pela excepcional taxa deabsorção ds mão-de-obra pela indústria"

to é assim que os dados existentes sobreas vendas reais do setor industrial de-monstram um crescimento de 9,6% para

o Estado de São Paulo, e de 16,0% pari aregilo do Grande Sio Paulo, nos mesmosperíodos em consideração."

CRESCIMENTO CONTÍNUO"Há, no geral, uma certa incompre-

ensão do que vem ocorrendo no presenteexercício, uma vez que o comportamentodo setor industrial nesse período não po-de ser devidamente analisado sem que sefaça menção à evolução da economia bra-sileira a partir do segundo trimestre do1967. Após as grandes flutuações obser-vadas na atividade industrial desde 1964,os anos de-1967 e 1968 marcam ura perío-do de crescimento continuo da produção.A conjugação de uma política fiscal ex-

pansionista, de início, com uma políticamonetária relativamente flexível ao lon-

go do período, permitiu reativar a econo-mia e, em particular, a produção indus-trial, que se achava deprimida ao iniciar-se o ano de 1967. No ano seguinte, veri-ficou-se uma aceleração da tendência fa-vorável já observada anteriormente. Al-

guns dados ilustram o fato: a taxa dccrescimento do produto industrial em1968 alcançou a cifra, segundo cálculos daassessoria econômica da FIESP, de lã,5%com relação a 1967, em termos reais. Talcifra constituiu a maior taxa de cresci-mento observada desde o ano de 1958, co-nhecido como o periodo áureo do proces-so de substituição de importações. Par-tindo-se do pressuposto de que a taxa decrescimento observada em 1968 (15,5%)refletiu em certa medida a retomada dealtos níveis de utilização da capacidade,prejudicados pelas crises conjunturais deanos anteriores, deveríamos esperar, parao corrente ano, uma certa redução no rit-mo de crescimento da produção indus-trial, que tenderia a se aproximar de suatendência média de longo prazo, estima-da em cerca de 9% ao ano."

ÍNDICES

CAI VENDADE DISCOS

A produção de discos naGuanabara caiu radical-mente em 40% após a regu-

MIXOMATOSE

O secretário Maurício Pi-beiro Nascimento, da Agri-cultura, vai sugerir a im-portação de vacinas contraa mixomatose. doenen mio

"O dado mais relevante a esse res-peito é o referente à produção industrial.Segundo amostra para todo o Brasil, o va-lor real da produção industrial do perio-do janeiro/agosto de 1969 situa-se em ...13,3% acima dos niveis alcançados nomesmo periodo do ano anterior. No quese refere a São Paulo, o consumo indus-trial de energia elétrica, indicador seguro

mento da demanda global de bens e ser-viços é o referente ao pessoal ocupadopela indústria: cresceu, no período, 13,1%para todo o Pais e, em São Paulo, as in-formações disponíveis indicam uma eleva-

çáo de 10,4% na mão-de-obra empregadapela indústria, nos primeiros oito meses doano com relação a idêntico período ante-rlor. Se a este *uado acrescentamos aquè-les referentes ao crescimento da folha dc

"Fala-se muito que o crescimento ve-rifiçado nos primeiros meses de 1969 estáexcessivamente concentrado em um oudois setores, o que viria a distorcer os da-dos acima apresentados. Indubitàvclmen-te, alguns setores industriais apresentaramcrescimento surpreendente. O crescimen-to da produção de automóveis, entre ou-tros, é o exemplo mais citado: em abril de1969, a produção foi de 72,7% maior quea do mês correspondente em 1968; emmaio, 60,2%; em junho 78,1%; em Julho61.8%; em agosto 46,1%. Mas, no entanto,vários foram os setores que apresentaramgrande dinamismo. Com relação ao mêsdo ano anterior correspondente, a produ-ção de aparelhos de ar condicionado foi,em abril 261,4% superior, em maio231,2%; em junho, 79,4%; em julho114,2%; em agosto, 61,6%. Os oito primei-ros meses do ano indicam um total de árealicenciada no município de Sáo Paulo, ...17%, superior ao período passado.

Em niveis mais agregados, deve-seressaltar, além do crescimento do setor dematerial de transportes, 31,4% (janeiro/julho 1969, janeiro/julho 1968). um crês-cimento de 19% no setor de material elé-treo; de 7% no setor quimico; de 7,9%no setor mecânico; de 25% no setor meta-lúrgico; de 15%, no setor de produtos ali-mentares. Resultados mais modestos fo-ram obtidos no setor têxtil. 1% de crês-cimento; minerais não metálicos 1,12%;e uma queda de 6%, no setor de plásti-cos. Para a indústria como um todo ob-servou-se um crescimento de 13,3%. Pa-rece-nos que os dados acima estão a in-dicar um dinamismo continuado da pro-

ANALISE SETORL4Lda a economia não pode ser uniforme. Hásetores onde a demanda cresce mais rã-pidamente, dada uma elevação da rendaper capita, ou da população. As modifca-ções no comportamento do consumo tam-bém são importantes, onde as técnicas dccomuneação estão-se desenvolvendo. Osempresários conhecem estes elementos e.sabem que as possibilidades de expansãodas vendas possuem limites diferentes pa-ra cada produto.

A queda dos Índices de compras in-dustriais no Estado de Sáo Paulo poderiaestar a indicar uma reversão da tendên-cias de crescimento acima apontada. Noentanto, os dados aparentemente negati-vos são parcialmente explicados pelos ex-cepcionalmente elevados niveis de com-pras em meados de 1968. Para a médiados meses de abril a agosto, entre o anode 1967 e 1968, enquanto as vendas in-dustriais acusavam um crescimento de ...17,5%, as compras tinham crescido33,7%. Efetuando-se a comparação docomportamento das compras, em termosreais, com relação à média anual de 1968,teremos uma diminuição de 2,9% no mêsde abril; um aumento de 1,8% em maio;uma diminuição de 1% em junho; um au-mento de 2.1% em julho; e uma diminui-ção de 2,7% em agosto. Não é de se es-tranhar tal comportamento, num perio-do em que a taxa inflacionária acusavasensivel decréscimo. Em 1968, pela pró-pria contingência de um sistema de re-cuperação, ainda se contou com uma acen-tuada expansão dos meios de pagamento.Com o controle creditício maior, havidono presente exercício, e com a inflação de-

rlnr r>r\fít r\VT\

c-tadual da nova Lei do Si-1,'t.cío, segundo informou(iiitem o sr. Roman Skow-rnn.-ki, representante daAísociação dos Produtoresde Discos na Federação dasIndústrias do Estado daGuanabara.

\ renda mensal dos asso-ciados cia APD é NCr$ 700mil até NCrS 1.000 mil,caindo radicalmente nestesúltimos dias. O sr. Skow-:onski solicitou a diretoriaàa FIEGA que intercedajunto ao governador do Es-:ado para que o limite daruídos nas lojas de discos— no seu interior — seja

ie 85 decibéls.

PESCA

Sob o patrocínio düABIP-Associação Brasileiradas Indústrias da Pesca oda Revista Nacional da Pes-rn, vai realizar-se no Museude Arte Moderna, no perío-ei, de 23 de novembro a 6de dezembro, a I Feira Na-cional da Pesca (I FENA-PE). Coincidindo com aFeira, a ABIP fará realizartambém, de 1 a 6 de dezem-bro, o I Congresso Brasi-lelro das Indústrias de Pes-ca. Tratando de assuntos domais alto interesse para oeetor pesqueiro, a ABIPapresenta às terças-feirasna TV-Rio, o programa Pes-rn na TV, produzido por H.Vieira Publicidade e doqual participam personali-riades representativas des-sa área de atividade eco-númlca.

REUNIÃO DO CMN

OConselho MonetárioVaãonal'estará reunido ho-ic às 10 horas, no Ministériocia Indústria c do Comércio.O fato de ter sido marcadaa reunião para o referidoMinistério se prende a um'.icclido do ministro Macedohoares, alegando que napauta constam assuntos di-retamente ligados à suana<ta e. também, a inaugu-rar.ão de uma Agência doRanço do Brasil, às 11 ho-

i no andar térreo da se-'¦< fio MIC.

V.i m rie assuntos rotinei-•>¦ d-, CMN seca tratado o

¦vblcma da política de ca-'¦• para todo o ano vindou-

U,0

*"n marco na era indus->! r.irioca foi como o sr.

Neves, secretário de¦ mo da GB, classificou

•rabalho realizado pela< Mcropolitana dc Aços.

arta que dirigiu aosdiretores. Segundo o

i.<w Neves, a siderúr-f-arioca é uma vigorosa

.,. 'a aos céticos que in-••¦ vs em afirmar que o

< apenas uma cidade dc; ¦«;». carnaval, samba e' ;*«"b<-.l. minimizando a per-' ".nação do homem na suarandeza.

INDÚSTRIAI)K CIGARROS

O niretor-presídcnte da' -.ca de Cigarros Caru-

¦ ' Traçaria Londres, sr." ¦—.-• rerraz de Oliveira.

'•fererer um coquetel aire-n'--- da indústria de

.--.--os, figuras da socieda--- •¦ icprcíentantes da im-.-¦•¦¦ a por ocasião do lan-

«•-.'.o de um novo pro--... mercado. A reunião

»' ?»r-s*>-á no próximo dia" li 19 horas, no restau-;*-:.•£ Vivará.

tala uiipeuinao o aesenvoi-vimento da cunicultura naGB c em outras áreas doPaís, segundo levantamen-to feito pela Secretaria. Adoença é incurável e estádisseminada por todos ospaíses americanos. Para elanáo existe tratamento te-rapêutico, mas apenas pro-íilático, através de vacinasimunizantes, que deverãoser importadas dos Esta-dos Unidos.

MEMORIAL

As classes produtoras deMinas irão reunir-se aindaesta semana para elaborarum memorial ao generalGarrastazu Mediei conten-do sugestões ao programaadministrativo do novo Go-vèrno, especialmente nocampo econômico-financei-ro. O documento será pes-soalmente entregue ao nó-vo presidente da Repúblicapor uma comissão de cm-presários mineiros.

LEITE

Encontra-se na Guana-bara. para contatos com aConfederação Nacional daAgr icultura, Superinten-dència Nacional do Abas-tecimento c Ministério daAgricultura, uma comissãoda Federação da Agricul-tura do Estado de MinasGerais, O principal objeti-vo dessas reuniões será atentativa de obter o preçomínimo para o leite, medi-da que os produtores mi-nciros consideram indis-pensa vei a sobrevivênciade suas atividades.

PROPRIEDADERURAL

Os ministros militaresbaixaram ato excluindodas limitações impostas pe-Io Decreto-ld n.° 494/69— que regulamentou aaquisição de propriedadorural por estrangeiros —a compra de áreas necessá-rias á execução de empre-endimentos indus triaisconsiderados de interessepara a economia nacional.O Decreto-lei n.° 494 es-tabeleceu, em seu artigoprimeiro, que só poderãoadquirir propriedade ruralno território nacional oscidadãos brasileiros ou osestrangeiros aqui residen-tes.

PONTE

Foi publicado edital cieconcorrência para a cons-trução da nova ponte queligará Vitória (ES) aoContinente, obra orçadaem cerca de NCrS 10 mi-lhões e que deverá estarconcluída dentro de 20meses após o seu inicio.A ponte terá compri-mento totai de 520 me-tros.

mesmo periodo 14,4%. Dado significante

por ponto de vista social c do comporta-

salário reai, pura iuuo o raia, *-,,„,o, c«ra os mesmos períodos, temos uma idéiaclara do comportamento da demanda. Tan-

do pela grande maioria dos setores. Ê im-portante lembrar que o crescimento ae tó-

pode ser considerado satisfatório, nãoapresentando nenhum sinal alarmante."

GB: fixadasnovas normassobre ICM

O sr. Negrão de Lima es-tabeleceu normas sóbre a in-cidéncla do Imposto de Cir-cuiação de Mercadorias nasoperações realizadas com su-catas em geral. "O ICM in-cidente sóbre as sucessivassaídas, dentro do territóriodo Estado, de aparas de pa-pel, recipientes ou papéisusados, ferro velho, sucatade metais, plásticos, vidros,tecidos, borracha, madeira,couro curtido e congêneresserá recolhido pelo estabele-cimento industrial em quederem entrada para ser utl-lizados, como, matéria-prima,em processos de industrial!-zação. O imposto será reco-lhido, nos três dias subse-quentes à entrada da merca-dorla no estabelecimento in-dustrial, por gula comum. Oscontribuintes que promove-rem as saldas das mercado-rias ficarão dispensados dopagamento do tributo, masnáo se eximirão dc emitir osdocumentos fiscais relativosàs operações e da competen-te escrituração dos mesmos.Do montante a recolher po-dera ser deduzido o impostopago em outros Estados, re-lattvo à aquisição da merca-

- doria remetidftr—desde oue

BRASIL EXAMINA 17PROJETOS COM A ONU

comprovado o pagamento me-diante a apresentação ao ór-gáo flscalizador da Nota Fls-cal de origem e da gula derecGrhimento-do tributo, da-vendo esta última ser men-cionada na Nota Fiscal avul-sa emitida".

CARTÓRIOS

Outro decreto assinado on-tem pelo governador dLsci-plinou o recolhimento doproduto da arrecadação ju-dlcial da cobrança da dívidaativa e de outros créditos ia-zendários, para possibilitarsua classificação contábil. Omesmo ato regulamentou opagamento da divida ativaem apólices. "Todos o» re-colhlmentoá feitos aos car-tórios das Varas dc FazendaPública serão encaminhados,no prazo de 72 horas, ao Ser-viço de Processamento daDivida Ativa da Secretariade Finanças, sob a responsa-bllldade direta dos escrivães,

que responderão pelo des-cumprimento do prazo aquiestabelecido.

Quarenta técnicos do Programa de De-senvolvimento das Nações Unidas —PNUD — e de diversos órgãos do Governobrasileiro, ligados ao desenvolvimento eco-nòmico, iniciaram, ontem, no Rio, o examesobre o andamento de 17 projetos de pré-investimentos em diversas regiões do País,em vários setores de atividades, no valoraproximado de 50 milhões de dólares.

Hoje à tarde os técnicos deverão apro-var as recomendações que julgarem ne-cessárias para o apressamento, modificaçãoou refinanciamento dos projetos em exe-cução que contam com a colaboração doPNUD- Deverão, ainda, terminar o examede mais 5 projetos.

PNUDO PNUD é o principal órgão financeiro,

administrativo e operacional das NaçõesUnidas no campo de assistência técnica edo pré-investimento. Contribui com recur-sos para as nações em desenvolvimentorealizarem inventários de seus recursosnaturais, pesquisas universitárias, expan-são e modernização dos meios de comuni-cação — telecomunicações, transportes aé-reo, ferroviário e marítimo, além da cria-ção e aperfeiçoamento da infra-estruturaadministrativa e expansão dos mercadosdomésticos. A contribuição é feita atravésde financiamento para execução dc proje-tos, compra de equipamentos, formaçãoprofissional de técnicos — bolsas de estu-do — e serviços consultivos.

NO BRASILAtualmente, o PNUD colabora com as

diversas agencias do Governo brasileiro —Suvale, Sudene, Dnos, Sudepe, BNH —,além de centros universitários, na exe-cução dos seguintes projetos:i). Xei-antamcntíj ..cias .possibilidades .

de agricultura irrigada no baixo médioSão Francisco, a fim de estabelecer doisnúcleos-pilotos de colonização — utilizan-do água do São Francisco —, e avaliar aconveniência de estender a experiênciapor toda a região. O projeto está calcula-do em cerca de 5 milhões de dólares, sen-do 4 milhões a contribuição do Governobrasileiro.

2) Desenvolvimento da região da La-goa Mirim, com o objetivo de executar cs-tudos hidrológicos. geológicos, agronòmi-cos, pecuária, sociologia e outros, visandoa preparar um plano de desenvolvimentointegrado da região da Lagoa. O projeto,executado por uma comissão mista Brasil-Uruguai, conta com mais de 3 milhões dedólares para sua execução, sendo quasedois milhões financiamento do PNUD-

3) Estudos hidrológicos da Bacia doAlto-Paraguai, com a finalidade de insta-lar uma rede de medição hidrometcoro-lódca na Bacia do Alto-Paraguai, e reali-zar investigações sobre o sistema hidráu-lico do pantanal mato-grossense. Valor to-tal: 2.390.091 dólares, sendo USS1.51O.9U0contribuição do PNUD.

4) — Desenvolvimento dos serviçosmeteorológicos do Nordeste, objetivando a

assistir o governo na melhoria dos ser-viços meteorológicos naquela região, como conseqüéente desenvolvimento de meto-cios para previsão meteorológica. Está or-çado em mais de dois milhões de dólares,sendo 1.300 mil dólares do PNDU.

5) — Centro de Hidrologia Aplicada,em instalação na Universidade Federal doRio Grande do Sul, a fim de treinar es-pecialistas em níveis técnicos e graduados,e empreender pesquisas de campo.Calculado em dois milhões e meio de dó-lares, com 1.G44 mil do Governo bra-sileirn.

6) — Escola Nacional de Florestas, aser criada na Universidade Federal do Es-tado do Paraná, em nível universitário,para a formação de engenheiros florestaisde alto padrão c criar uma organizaçãode pesquisa florestal. Custo: 3-200 mil dó-

lares, sendo 1.700 mil recursos do Brasil.7) — Centro Tropical de Pesquisas e

Tecnologia de Alimentos, a ser estabele-cido em São Paulo, com um fundo de 3milhões dc dólares — com 2.170 mil doBrasil.

8) — Expansão dos Trabalhos empesticidas, no Instituto Biológico de SãoPaulo, a fim de expandir a pesquisa nosetor de pesticida e promover o incremen-to da produção agrícola. Tem um fundode um milhão e meio de dólares para suaexecução.

9) — Diversificação Agro-Industrialda Região da Mogiana, vai estabelecer ser-viços de planejamento e administraçãoagrícola c diversificação agro-índustria)dn règifio. Este projeto está estimado emcerca dc 2 milhões e meio de dólares.

10) — Aumento e Desenvolvimentoda Produção do Trigo, tem por objetivoassistir o Govêmo do Brasil no aumento

.-^-closenvoiv-imcnto da .produção do trigona região Sul do País, através de umprograma coordenado de pesquisas e ex-perimentação. Tem recursos de 2.723 mildólares, dos quais o Brasil participa com1.658 mil.

11) — Desenvolvimento da IndústriaPesqueira, com recursos de 4.813 mil dó-lares se destina a assistir o Governo bra-sileiro no desenvolvimento da indústriapesqueira através de levantamento de rc-cursos, treinamento de pessoal, pesquisa cestudos dc comercialização.

12) — Ensino dc Tecnologia na Uni-versidatlc dc Brasília, com um fundo de4.660 mil dólares, visa a estabelecer ins-titutos centrais de matemática, física, quí-mica e uma Faculdade dc Tecnologia naUnB.

O PNUD colabora, ainda, na execuçãode mais 4 projetos, a fim de criar um Ins-tituto de Engenharia Sanitária na Guana-bara, outra para reforçar a pesquisa opc-racional e dc controle do BNH, mais umpara a Universidade de Santa Maria —no Rio Grande do Sul — e o último parao ensino e pesquisas básicas na Universi-dade Federal da Bahia. Esses projetos con-tam com recursos de mais de 11 milhõesde dólares.

GALO PLAZA AFIRMAOVE NACIONALISMOÉ FORÇA POSITIVA

NOVA YORK (FP-CM) — O nacionalismo econômicoé uma força positiva e das mais poderosas de hojedeclarou ontem o secretário-geral da Organização dosEstados Americanos, sr. Galo Plaza, ao receber o

prêmio Homem-Chave da Américas da Associação da

Avenida das Américas.a seguir o i>r. Plaza, estimula,o inversionlsta estrangeiro eo governo nacional na buscade novos meios de conciliaçãoe entendimento", reiterandosur sugestão de estabelecermais empresas mistas de ca-pitai nacional e estrangeiroque "realizem suas operaçõesem beneficio pleno nos lnte-résses dc crescimento c seadaptem às condições doPais."

O secretário da OEA, emseu discurso, procurou des-fazer mal-entendidos nos Es-tados Unidos em relação aAmérica Latina, cspecialmen-te intensificações das mani-festações de nacionalismoeconômico na região.

INCOMPREENSÃONa opinião do sr. Galo

Plaza, o nacionalismo naAmérica Latina é uma dasforças menos compreendidasfora da região.

— Ao contrário, ressaltou,creio que esta força é posi-tiva, pois, por si mesma, ainversão estrangeira não é sóprejudicial. Os paises latino-americanos desejam e neces-sitam de Inversão privada es-trangeira, fonte valiosa decapital e tecnologia. Mas que-rem a Inversão em condiçõesque resultem em maior pro-jeto para seus próprios po-ros."De acordo com este novonacionalismo, explicou, só te-rá acolhida a firma estran-geira que puder contribuirpara o progresso econômicoe para a modificação social.A empresa que se beneficiados recursos da nação e quepassa. por. .alto. ..os., objetivosdo pais e a vontade de seupovo não tem acolhida, e nãopor seu caráter estrangeiro,mas sim por negar-se a per-ceber as aspirações nacionaisde reforma e do desenvolvi-mento.

O secretário-geral da OEAlembrou que a inversão pri-vada norte-americana naAme" '"". Latina já atingiu 13bilhões de dólares, o máximode todos os tempos, e que asutilidade* repatriadas a!c»n-çam, anualmente, a 10 bi-lhões de dólares.

— Tal situação, acentuou,não constitui lucro exorbi-tante. do ponto de vista doinversionlsta. mas é motivode considerável preocupaçãopor parte dos latlno-ameri-canos, porque, hoje, os Esta-dos Uddos tiram da AméricaLatina mais do que lhe en-viam."rNTENSIHCAÇAO

"A Intenslílcaçáo do nado-nallsmo econômico, afirmou

Entre outras realidades la-üno-americanas pouco co-nheddas nos Estados Unidoso senhor Galo Plaza citou "amagnitude do empenho la-tino-amerteano de auto-aju-da e a natureza e alcance daparticipação dos Estados Uni-dos no desenvolvimento lati-no-americano "

A este respeito o Secreta-rio Gerai da OEA afirmouque é hoje a América Latinaque envia capitais aos Esta-dos Unidos e náo vice-versa.

Baseou sua afirmação sobreaa seguintes constatações:

1 — mais de Wá da cor-rente total de fundos para aAmérica Lottna é constituídapor empréstimos e não pordoações, de modo que sêmen-te os juros dos primeiros seteanos desta década subiram a734 milhões de dólares; 2 —mais de 90 centavos de cadadólar emprestado sáo gstosnos Estados Unidos em be-neflcio ou serviços.

"Sempre que ouvimos asqueixas & respeito da "cargade ajuda- cabe perguntar seesta carga não gravita maissóbre o prestatárlo que sóbreo prestador, dedarou o se-nhor Plaza. Em termos decorrente ac capital, a Ame-rica de fato está enviandofundos aos Estados Unidos.

Em 1967 registrou-se nosEstados Unidos uma entradade capitai e pagamentos deserviços da América Latinaque chegou a 500 milhões dedólares. De fato, a AméricaLatina compartilhou com osEstados Unidos alguns dossacrifícios necessários parasalvaguardar as contas ex-temas deste país."

ESTUDOSAMAZÔNICOS

noa

Realizou-se ontem,Clube de Engenharia,sessão do Curso de AltosEstudos Amazônicos, co-memorativa do 25.° ani-versário do Instituto deColonização Nacional, ten-do o general FredericoRondon proferido umaconferênda sobre "A

Grande Re-rdónia". Namesma sessão o professorNelson dc Souza Lima fêza apresentação do primei-ro volume da coleção Es-tudos Amazônicos intitula-do "Pelos Sertões e Fron-tnras do Braril. sob as or-ciem de Rondon ". de au-Uirla do general FredericoRortfi/.n

Cia. de Crédito Mercantil - "CREDIMtL"

CRÉDITO, INVESTIMENTO E FINANCIAMENTOC.G.C. N" 33.lS4.t07 -

AUMENTO DE CAPITALComunicamos aos Srs. Acionistas que » Assembléia Geral

Extraordinária realizada rm 10-9-19*9, pubUcada no «Jor-nal do Comércio" de 5-10-1ÍÍ9, autorizou o aumento do ca-Ditai social de NCrS 2 000.«00.0» (Dois milhões de cruzeirosnovoi) para NCrS 3.OO0.0OO.00 (Três milhões de cruzeirosnovos) mediante a subscrição particular de "¦••••0** <"ummilhão) dr açòes. no valor nominal de NCr* 1,00 (H.im cru-zelro novo) cada uma.

A fubserleao será realizada em dinheiro medlant* aentrada mínima, no ato. de S0'*. (cinqüenta por cento),devendo o saldo ser Inle-rallzado, a critério da niretorla,dentro do prazo mínimo dr 12 (dozr) mrses contados dadata de aprovação do processo pelo Banco Central do Brasil.

A -obacrfcào acha-se »b*rtt na sede social a Rua daAlfândega n.* 21 — 3.* andar.

Aos Srs. Aflü-tcui ê -.n-urrido o drr-Ho d* jw-4-se*-cia para a subscrição ao par das ações representaUvas dnaumento de capital na proporção das aeôes que que Ja pos-" '(Tpraio

para o exercido do direito de preferência asse-jurado aos acionistas, encerra-se no dia 1» de novembro

Rio de Janeiro. 13 de outubro de 19*1Cia. Crédito Mercantil"CltDlMU"

< rédito. Investimento e financiamentol)B Ai-CIO ÜA8BOSA HA COITA S S1L\ A

DlretoT-Prenldente 1**«

Ministério da AgriculturaConcorrência Administrativa

Realízar-üe-á às 14 horas do dia 31 de ontnbro

de 1969, na sede da Estação EaperimenUl de Criação

Santa Mónlca, em Juparanã, Estado do Rio de Janel-

ro. nma Concorrência Administrativa para venda de

sucata, 1 camlonete Pkk-l'p International c 1 trator

TASE. As -m»p-i-ri-« de*-e*é*> «?* «Bfamlnharlaa ao

Presidente da Cornlsslo da Concorrênria Atamfatra-

tiva. em envelope fechado, até o dia 30 de ontnbro

de 1969, para o endereço acima citado.

BOLSAS DA AL TÊMDEBATE EM WASHINGTON

(aaa) JANT LUZ CABREUtAPresidente da Conaiaaao.

SCM

WASHINTOON (AP - CM>— Um grupo de peritos doBrasil e de outros paises doContinente abriram, hoje, emWashington, o primeiro de-bate ja realizado sóbre ascondições das Bolsas na Ame-rica latina.

Os corretores de Bolsa efuncionários oficiais pro-curarão estabelecer novosmeios que permitam maiormoblllxacfto doa recursos fi-nancelros das naçôu da re-giSo.

Raul Prebiach, presidentedo Initituto Latino-America-no cr PlanlflcaçaVo, abriu osdebatei eom um exame doflMJiclArr-snto mpierldo pe-Io» -»!anes gerais ds. Améri-ca Latina.

A reunião se realiza soboa auspícios do Banco lnte-ramericano de Desen volvi-mento.

Entre os participantes fi-iruram João Batista Athay-de, Celso Lima Araújo, Fer-reira Nev*s, Alberto Dumor-tout, Ney Castro Ribeiro deCarvalho. Sérgio Ramos daSilva, e Milton H. MonteCarmelo, do Brasil.

Ektperam-se que as ddibe-rações abram caminho à re-comfaiclíçSo de medidas aprí-caveis nos diversos paíseslatino-americanos para am-

pilar e fortalecer as opera-

çoes da Bolsa, assim comoas de acsesaorta técnica tpra

** possam reellaar eom im»

propósito.

¦•p:-.*>%C*y-»l^»*f-»t«<*'.--%*-^ **í^-í->T^Tr^^\,ír--

Correio da ManhãRio de Janeiro, quarta-feira, 15 de outubro de 1969

N.° 23,466 — ANO LXi\

Diretor-Presidente — Maurício Nunes de Alencar Diretor-Superintendente — Frederico A. Gomes da Silva Dinetor-Responsável — Paulo Germano de Magalliaaes

\

Brasil denuncia na ONU políticade força das grandes potências

NAÇÕES UNIDAS (FP-CM) —O representante do Brasil nas Na-çôes Unidas, embaixador AraújoCastro, protestou ontem perante aComissão Pulitica contra "a filoso-fia da força bruta que domina asrelações internacionais".

O diplomata brasileiro conde-nou certos tratados que tendem aInstitucionalizar a desigualdade dosEstados."Jamais na História da Humani-dade os pequenos países estiveramem tal situação de insegurança e dedependência, e a Organização dasNações Unidas não lhes oferece ga-rantia alguma de sua integridadeterritorial ou de sua independência",precisou o embaixador do Brasil,numa intervenção sobre "a conso-lidação da segurança internacional",questão proposta pela União Sovic-tica.

Araújo Castro insurgiu-se comveemência contra o Tratado de Não-

Proliferação das Armas Nucleares,"que decreta arbitrariamente, dis-sc, que a corrida pela potência játerminou, da mesma forma que aCarta das Nações Unidas tratavade perpetuar o marco político e es-tratégico de 1945".

O elemento mais importante daCarta é a proibição do uso e daameaça da força, e este princípio éviolado mais que todos os demais,em especial pelas superpotências,disse Araújo Castro. Para êle, o res-peito deste princípio teria "um efei-ío mágico sobre a situação interna-eional, ao passo que se as naçõesnão excluírem o uso da força, todaa esperança de progresso nas rela-ções internacionais é uma perda deenergia e uma perda de tempo".

O delegado do Brasil considerouque o Conselho de Segurança nãopode continuar exercendo as funçõesele um comissariado de policia pararegistrar queixas, mas que deve rea-

firmar sua autoridade e tentar efe-tivamente encontrar soluções paraos conflitos em vez de adotar -tor-mulas sem significação verdadeira.

Araújo Castro declarou aindaque os problemas fundamentais nãopodiam ser resolvidos "por um di-retor de superpotência e que não sepodia estabelecer distinções entre os"pequenos conflitos", para os quaisn ONU era competente e os "gran-cies problemas", nos quais não oera".

Em conclusão, o representantebrasileiro propôs a revisão da Car-ta das Nações Unidas para reforçara idéia de ilegalidade do recurso àforça c para refletir a igualdade dosEstados não somente no plano poli-tico mas no terreno da economia,nos assuntos políticos, e também noacesso ao desenvolvimento económi-eu, à ciência e à tecnologia.

Ato 16 marca para dia 30 a possedo novo presidente e seu vice

Os ministros Rademaker Griine-wald, Lira Tavares e Márcio de Sou-za e Melo editaram ontem o Atoinstitucional n,° 16. declarando a va-cáticia da Presidência da República eda linha sucessória, além de marcara eleição do novo Presidente da Re-pública para o próximo dia 25, e suaposse no dia 30. O Ato n.° 16. de ou-íro lado, determinou que para a esco-lha presidencial não haverá inclegi-bilidades. Os ministros militares po-derão legislar por decreto-lei até aposse do novo Presidente da Repú-blica, enquanto as Mesas do Senadoc da Cftniara Fedurul tivurain seusmandatos prorrogados até 31 demarço de 1970. Agora falta apenaso Ato suspendendo o recesso doCongresso para que volte a se reunirdias antes da eleição do presidente.

O Ato n.° 16, que alterou o dispo-.sitivo constitucional, que estabeleciaque o presidente seria' eleito tam-bem pelos representantes das Assem-bléias, é o seguinte, na íntegra:

"Considerando ler sido o Presi-dente da República, Marechal Arthurda Costa c Silva, atacado de lamen-tável e grave enfermidade;

Considerando estar Sua Excclên-cia totalmente impedido, no momen-to, para o pleno exercício de suasfunções, não obstante achar-sc emestado de lucidez;

Considerando a conclusão exaradaem laudo médico proferido, aos vln-te e cinco de setembro próximo pas-sado, c confirmada cm novo laudo,com data de quatro do corrente, pe-los renomados especialistas que oassistem, dc que "se eventualmen-te o Presidente da República, lúcidocomo está, vier a atingir a recupe*ração comptetx dexejada por todo»poderá reassumir suas funções, íi-cando, porém, novamente exposto asituações de stress que contribui-

¦ ram para a sua enfermidade atual";Considerando que, diante disso, a

reassunção de seu cargo, sc para tan-to viesse a readquirir condições, nãose poderia dar sem grave e irrepará-vel risco para sua saúde;

Considerando que a conjunturanacional impõe encargos cada vezmais pesados ao Chefe do PodeExecutivo;

Considerando que o Marechal Ai-thur da Costa e Silva, com o conhe-

Transmissãodo comando doIII Exército

PORTO ALEGRE (Sucursal) —Os oficiais do Terceiro Exército cs-tão ultimando os detalhes para atransmissão de comando que ccor-rerá segunda-feira às dez horasQuatorze oficiais-generais — onzocio Exercito, dois da Força AéreaErasileira e um da Marinha — cs-tarão cm Porto Alegre naquele diapara assistir à transmissão dc co-mando do III Exército. Assumiráo general José Campos Aragão, atual-mente no comando da Quinta Re-giâo Militar, cm Curitiba.

As oito grandes unidades doTerceiro Exército se farão repre-sentar na solenidade ao ar livre noParque Farroupilha com contingen-tes conduzindo seus estandartes. Otencral Campos Aragão e o gene-ral Garrastazu Mediei estão sendoesperados sexta-feira nesta capital.O quinto Distrito Naval, com sedeem Florianópolis, será representadopelo almirante Erlk Caminha, en-quanto de Curitiba virá o brigadei--do-Ar Délio Jardim de Matos, co-mandante da Escola de Formaçãodc Oficiais. O outro representanteda FAB será o brigadeiro RobertoFaria Lima, comandante da QuintaZona Aérea, com sede cm Canoas.

PROVISÃO

O general Alfredo Souto Mm-i«n qu,> vem de deixar o comandiHo [V F.xrf-rrito. s*fiitn#> ás 15 hora<cV hoje, na Guanabara, a rhrfia doDepartamento de Provisão Geial.

cimente da sua familia, manifestoudesejo de que se promovesse a suasubstituição no cargo;

Considerando que os superioresinteresses do País exigem o preen-chimento imediato, em caráter per-manente, do cargo de Presidente daRepublica; e,

Considerando, por fim, qua o AtoInstitucional n.° 12, de 31 de agostodo corrente ano no seu artigo 1.°,atribuiu aos Ministros Militares asubstituição do Presidente da Repú-blica no seu impedimento têmpora-rio,Resolvem editar o aegtHtrte—

sados os prazos e as demais formali-dades estabelecidos pela lei eleito-ral.

jj 4° Será considerado eleitopresidente o candidato que obtivermaioria absoluta de votos.

§ 5.° Se nenhum candidato ob-tiver maioria absoluta na primei-ra votação, os escrutínios serão re-petidos, c a eleição dar-se-á no ter-ceiro, por maioria simples; no ca-bo de empate,' prosseguir-se-a navotação até que um dos candidatosobtenha essa maioria.

§ 6.° O candidato a Vicc-Pre-

ATO INSTITUCIONAL

Art. 1.° É declarada a vacan-cia do cargo de Presidente da Re-publica, visto que o seu titular, Ma-rechal Arthur da Costa e Silva, estáinabilitado para exercê-lo, em razãoda enfermidade que o acometeu.

Art. 2.° É declarado vago, tam-bém, o cargo de Vice-Presidentc daRepública, ficando suspensa, até aeleição e posse do novo Presidente eVice-Presidente, a vigência do artigo80 da Constituição Federal de 24 dejaneiro de 1967.

Art. 3.° Enquanto não se realiza-rem a eleição e posse do Presidenteda República, a Chefia do PodeiExecutivo continuará a ser exerci-da pelos Ministros Militares.

Art. 4.° A eleição do Presidente edo Vice-Presidente da República, deque trata este Ato, será realizadano dia 25 do corrente mês de outu-bro, pelos membros do Congresso Na-eional, em sessão pública e votaçãonominal.

§ I ° A sessão conjunta do Sena-do Federal e da Câmara dos Depu-tados, para os fins dêste artigo, serádirigida pela Mesa da primeira des-sas Casas do Congresso.

§ 2.° Os partidos políticos, porSeus Diretórios Nacionais, inscreve-rão, perante a Mesa do Senado Fe-deral, os candidatos à Presidê/iciae Vice-Presidente da República atévinte c quatro horas antes do diamarcado para o pleito.

§ 3.° O Diretório Nacional decada partido funcionará, para esco-lha dos candidatos a que se refereo parágrafo anterior, com os pode-res de Convenção Nacional, dispen-

Garrastazuvolta ao Sulsexta-feira

O general Garrastazu Medieiconferenciou, na tarde de ontemnas Laranjeiras, com os ministrosmilitares, durante quarenta e cincominutos, nada transpirando do quefoi examinado. O comandante doIII Exército revelou que sò-mente falará à Imprensa, em entre-vista coletiva, após a sua investidu-ra na chefia do Governo federal.

O candidato à sucessão do pre-sidente'Costa c Silva chegou ao Pa-lácio das Laranjeiras pouco antesda audiência, cm companhia do te-nente-coronel Léo Etchegoyen, ummajor e um capitão. Dois carros comchapas particulares, o VolkswagenGB 19-12-51 e a Rural Willys GB12-80-83, acompanhavam o carrooficial 86-01-38, que conduzia o co-mandante do III Exército.

Depois dc amanhã, o generalGarrastazu Mediei regressará a Pór-to Alegre c segunda-feira transmi-tira o comando do III Exerci-to ao general José de Campos Ara-gão, atual comandante da 5' Re-

-gtéo Militar-;

BELO HORIZONTE — A Federa-cão 'dos Trabalhadores no Comérciodc Minas Gerais e Goiás, entidadeque representa nada menos dc 50sindicatos da classe, endereçou tele-Kr»me de apoio ao general Garra--Uzu Mediei como novo presidented- Hepública. por ter reafirmadoi o-npromlsso* com a }u*tiri «ocie!,rirsenvolvimento e Búifiuaízaçáo davida democrática do Pais.

sidente considerar-sé-Ií eleito em-virtude da eleição do candidato aPresidente com êle registrado.

§ 7.° Para a eleição reguladaneste artigo não haverá inclegibili-ciacles, nem a exigência, para o can-clidato militar, de filiação político-partidiária.

§ 8o A posse do Presidente edo Vice-Presidente da Repúblicadar-se-á no dia 30 dc outubro docorrente ano, em sessão solene doCongresso Nacional, presidida peloPresidente do Senado Federal.

Art. 5.° O mandato do Presi-ciente e do Vice-Presidentc da Repú-blica, eleitos na forma do artígovan-terior, terminará a 15 de março de1974.

Art. 6.° Embora convocado oCongresso Nacional, os MinistrosMilitares, no exercício da Presi-dência da República, poderão, até30 do corrente mês de outubro, cmcaso de urgência ou de interesse pú-blico relevante, legislar, mediantedecreto-lei, sõbrc iodas as matériasde competência da União.

Art- 7.° As atuais Mesas do Sc-nado Federal e da Câmara do»Deputados Inelegíveis, paia o pe-ríodo imediato, têm seus mandatosprorrogados até 31 dc março de1970, elegendo-sc, todavia, novosmembros para as vagas existentesou que vierem a ocorrer.

Art. 8.° Ficam excluídos deapreciação judicial os atos pratica-tios com fundamento no presente AtoInstitucional e Atos Complementaresdele decorrentes, bem como os res-pectivos efeitos.

Art. 9.° Este Ato Institucionalentra em vigor nesta data, revoga-das as disposições em contrário.

Dona Iolandaprovidenciamudança

BRASÍLIA (Sucursal) — Via-;ando no One Eleven presidencial,a sra. Iolanda Costa c. Silva chegouontem a esta Capital, a fim de pro-mover a mudança para o Rio deseus objetos de uso pessoal que seencontravam no Palácio da Alvorada.

Após a troca de cumprimento?e agradecer a c arinhosa recep-ção, dona Iolanda informou eóbreo estado de saúde do marechal Cos-ta e Silva, dizendo que o mesmovc-m apresentando sensíveis melho-ras, sendo bastante auspicioso seuprocesso de recuperação.

Hoje à noite, através dc umacadeia local de rádio e televisão,dona Iolanda dirigirá mensagem ápopulação, cm seu nome e no domarechal Costa e Silva. Amanhã, apartir das 8h, no Palácio da Al-vorada, apresentará suas despedidasaos funcionário; da Presidência daRepública e da Legião Brasileira deAssistência, após o que concederáentrevista aos jornalistas creden-ciados no Palácio do Planalto.

Cerca de 30 caixotes serão utí-lizados na mudança dos objetos pes-soais do casal Costa c Silva, desta*cando-sc os diversos presentes rc-cebidos por ocasião da visita aoBrasil de chefes de Estado estran-geiros. De acordo com desejo ex-presso do presidente, muitos desse*presentes ficarão em caráter perrna-pente no Palácio da Alvorada, co-mo é o caio de quadros, esculturase vária» coleções de livro: e mapas.

Campanha eleitoraltoma impulso em FortugaT

Newton Carlos,

LISBOA - A Campanha Eleito-ral teve novo impulso com o apa-recimento de cartazes de propa-ganda nqs paredes de Lisboa.Até agora toda propaganda erafeita por meio de comunicadosnos jornais e reuniões em recin-ler, fechados. Para o início dac-fenswa de rua a União Nacio-nal, partido do regime, esco-lheu os logradouros onde émaior a circulação humana, co-mo Largos do Róssio, Misericór-dia, Estação do Róssio. Mas háindicações de que a ofensivaserá ampliada com a aproxima-ção do dia vinte e seis, quandoum milhão e oitocentos mil por-tuguéses (cerca de vinte porpor cento da população) deve-rão votar. Em visita à sede daUnião Nacional verifiquei quenovos cartazes estão em provas,certamente as duas listas da Opo-sição (em Portugal vota-se porlistas de distritos, não em no-mes) também se preparam paraentrar na propaganda externa:Os cartazes da União Nacionalnão divulgam os nomes dos can-didatos, concentrando-se na ten-tativa de mostrar o professorMarcelo Caetano como um Pri-meiro Ministro dinâmico. Osslogans são "Vote no Dinamis

enviado especial

Os cartazes abrem portanto,uma nova frente, aumentando as

possibilidades de q'>e a opiniãupública se sensibilize mais como debate entre as facções em lu-ta Mas os primevos apareceramhoje e a população de Lisboa pos-sivelmente ainda não percebeucom muita clareza êsse elemen-to novo na campanha eleitoral. Ointeresse da opinião pública crês-cera com o surgimento dos car-tazes da Oposição, estabelecendoduelo de slogans. Por enquantoas armas de maior perfuraçãocontinuam sendo os comícios emrecintos fechados e comunicadospublicados em jornais. A guerrade comunicados, aos quais osjornais dedicam diariamentesuas duas páginas centrais vainum crescendo, apesar de a per-manência da censura prévia.Hoje, a União Nacional advertiuque "l -m avisou o chefe do go-vérno que com a campanha elei-toral viria uma enxurrada de pa-lamas e acusações", acentuandoque se tratam de "palavras, pala-'vras, só palavras". O fato rela-ciona-se com a denúncia feitapela Comissão Eleitoral da"Unidade Democrática" com aliberdade de Mário Soares, reti-rado de seu desterro na Ilha São

mo Contra a Estagnação", "Vote

na Ordem, na Dignidade", "Vo-

te na Renovação Permanente".Com o Primeiro Ministro Mar-ceio Caetano o regime pretendeser tanto desenvolvimentistacòmu renovador, tendo sempre aordem como base.

O surgimento de cartazes derua abre, no entanto, precedeu-te inédito, por iniciativa da UniãoNacional. Pelas leis vigentes apropaganda eleitoral desse gê-nero só pode ser feita com usode placards de conselhos muni-cipais destinados a isso. Ao quetudo indica, a campanha assumeuma dinâmica que impõe extra-vazamentos. Reuniões em recin-los fechados, como manda o Có-digo Eleitoral, não se podendo fa-zer comícios ao ar livre. Nuncapodem reunir-se mais de mil pej-soas, o que dificulta a acelcraçõodoa- movimentos \)p vandiáatvs.

-Tome pouco* úepoisiLu ascensão-

de Marcelo Caetano, de queFranco Nogueira, até há poucoministro do exterior, teria esta-belecido contato com "Movimen-

tos de Libertação de Ultramar".A Or .sição desafiava Franco No-gueira a explicar ao povo portu-guê^ tais conversações que, se-gundo comunicado da União Naeional, "nunca se verificaram".Em sua última reunião eleitoralem Lisboa a Comissão Eleitoralda "Unidade Democrática" tra-tou sobretudo dos direitos hu-manos, preconizando a criação doConselho de Defesa dos Direitose Liberda-' -s Fundamentais. Nes-se campo a União Nacional res-ponde com a "Declaração dos Di-reitos do Homem Português". Diztextualmente o décimo desses di-reitos que não lhe prometam tu-do que deseja para lhe tirarem o

¦ que tem.

ARENA dá voto maciçoà candidatura Mediei

BRASÍLIA (Sucursal) — A direçãoda ARENA confirmou, na tarde deontem, que 60 dos 68 membros deseu diretório nacional comparecerão,amanhã, à convenção que homologa-rá o nome do general GarrastazuMediei como candidato do partidoà Presidência da República.

Segundo o sr. Arnaldo Prieto,secretário-geral da ARENA, apenastrês membros do diretório nacionalse declararam impossibilitados decomparecer à convenção, por váriosmotivos: o deputado paulista Ha-milton Prado, o sr. Nelson de SousaSampaio (que está na Europa) c osr. Sinval Nogueira Ávila Leme.Quanto aos demais, somente cincoainda não confirmaram a presença -em Brasília: os srs. Auro de MouraAndrade, embaixador do Brasil naEspanha; os secadores Milton Cam-pos e José Leite; o deputado Ale-xandre Costa c a escritora Raquelde Queiroz.

VIVÊNCIA

Dos membros do diretório quetiveram vivência partidária anteriorà formação da ARENA, 18 provêmda UDN; 18 do PSD; cinco do PDC:quatro do PTB; três do PR; três doPSP; dois do PTN e do PRP; e umdo PL. Dois dos ex-pessedistas sãoo mar. Eurico Dutra e o general Pu-nato Bley, que, sob a legenda doPSD, disputou a eleição para o Se-nado, no Espírito Santo. Dentre osque nâc fira- vivftrcia. partidária an.terior à ARENA está a escritora Ra-quel de Queiroz, que — lembrou odeputado Rui Santos — ingressouno partido governlsta a pedido domar. Castelo Branco. São delegadosde São Paulo, o professor AntônioCarlos Pacheco e Silva, da Facul-dade de Medicina da Universidadedc São Paulo, o gr. Paulo de Almei-da Barbou, da Associação Comer-ciai de São Paulo • o« m. OrlandoMtlvesi e Túlio Campeio Co.ta.

Do Rio virão, entre outros, ossrs. Antônio José de Veries, ErnaniPamplona Barros, Raimundo CorreiaPetinda e Mário Henrique da CostaRamos, que, no passado, pertenceuao PTB do Amapá.

Além destes, nunca tiveram vi-vencia partidária o almirante Ed-mundo Arnorim do Vale (ex-minis-tro da Marinha) e o brigadeiro An-tônio Fernandes Barbosa, além doex-ministro da Educação, sr. FlávioSuplicy de Lacerda. Quanto à es-critora Raquel de Queiroz, infor-mou o sr. Rui Santos que a roman-cista jamais gostra de política par-tidária e sempre se portou comoeleitora independente."

MINEIROSBELO HORIZONTE (Sucursal) —O sr. Israel Pinheiro anunciou on-tem sua disposição de acompanharos parlamentares mineiros, que sãomembros do Diretório Nacional daARENA, à reunião do órgão parti-dário para a homologação do nomedo general Garrastazu Mediei à Pre-sidència da República.

SAO PAULOSAO PAULO (Sucursal) — O pre-sidente da ARENA paulista, depu-tado Rafael Baldacci, anunciou, on-tem, que no inicio de novembro,quando já estiverem solucionados osproblemas nas áreas nacional e es-tadual, com a eleição do generalGarrastazu Mediei e o julgamento-p»te-TribMnal Eegicntrr-Elcitoral do-pedido de registro da nova comis-são executiva arenista, colocará emdebate junto aos trabalhadores e es-tudantes de Sáo Paulo as teses le-vantadas no primeiro pronuncia-mento do novo presidente da Repu-blica.

CONVENÇÃOO presidente da ARENA pauiu-:- viajai* hoje paia Bra-iiia a ímt

fie participar, amanhã, da reuniãorio Diretório Nacional da ARENA.

Ministério emfase final3e escolha

Nas áreas políticas informav a-ífque a formação do ministér:., r,Governo Garrastazu Mediei já >»encontra em fase final, especulaii-do-se com vários nomes, tendo-se,porém, como provável a manutençãodos ministros Delfim Neto (Econo-mia, pasta a ser criada englobandoa Fazenda e o Planejamento, quepassarão a ser subsecretárias); Ja:-bas Passarinho (que poderá ser de»,locado para a Educação); Costa Ca-valcantl (Interior); Dias Leite (M.-nas e Energia); Mário Andream(Transportes) e Carlos Simas (Co-municações), enquanto o ministériodas Relações Exteriores passaria aser ocupado por um diplomata ciecarreira, talvez o embaixador MárioGibson Barbosa, atual embaixadordo Brasil em Washington, o generalOrlando Geisel — inclusive por sero general de Exército mais antigoda ativa — seria nomeado ministrodo Exército. O alm. Adalberto cieBarros Nunes seria ministro da Ma-i-inha e o brigadeiro Huet dc CKi-velra Sampaio ministro da Aciona,:-tica. O sr. João Abreu seria o chelcda Casa Civil e o general João Ba-tista Figueiredo chefiaria a Casa Mi.litar- O general Carlos Alberto Fon-toura seria mantido no SNI. Para <Justiça — segundo transpirou —deverá ser nomeado um jurista tiaj-cho. Para os ministérios da Indústriae Comércio, Saúde e Comunicaçõesaté ontem não haviam surgido :iu-mes prováveis. Quanto à Agriculiu-ra, falava-se na nomeação do sr, Fá.bio Yassuda. O ministério do Traba-lho teria como titular o cel. Otá\;DCosta. Ainda quanto ao ministérioda Justiça além do jurista do RioGrande do Sul, falou-se no sr. Al-íredo Buzaid. professor da Univer-sidade de São Paulo.

Reabertura vairepercutir bemno exteriorBRASÍLIA (Sucursal) — O depu-tado Raimundo Padilha reafirmou,ontem, que a reabertura efetiva doCongresso Nacional está decididadesde meados do mês passado, peloschefes militares, e resulta de peculia-ridade de nosso povo, que "não cul-tiva ódios". A medida — afirmou —terá ótima repercussão internado-nal.

Defendeu o sr. Raimundo Padl-lha a participação do MDB na vota-ção do nome do gen. GarrastazuMediei para presidente, acentuandoque, com isso, "a oposição ganharáainda mais autoridade para íiscali-zar os atos do Governo'".

Em outro ponto, negou o presi-dente da Comissão de Relações Ex-teriores da Câmara Federal que "em

qualquer momento tivesse sido tra-tado com frieza pelos chefes mili-tares", A seu ver, existiam algunspreconceitos contra a classe poli::-ca que nos contatos mantidos suGuanabara, procurou desfazer.

REFORMA- 'Todas ag grandes reforma- -frisou — foram feitas no Brasil coma colaboração do Congresso." C:r ias reformas. bancária, agrária, ad-ministrativa e fiscal.

A respeito de cassações dc man-datos, adiantou que a tendência, peloque soube, era a de não se atingirmais o Congresso."

UNIÃO NACIONALO deputado padre Nobre, da

Oposição de Minas, declarou-se u- _vorável, em princípio, a tese daUnião Nacional em torno do Gové--no Garrastazu Mediei, "mas — àis-se —, desde que se assegure à Opo-sição liberdade de critica à adrr.i-nistração governamental".

SUCESSÃOHoje à tarde, deverão cheí«r a

esta capital os presidentes do Sena-do e da Câmara e diversos membro'do Diretório Nacional da ARENA,para a reunião cm que o partioohomologará, amanhã, a indicação cv

Reneral Garrastazu Mediei paia >Presidência da República.

Vereadoresdevolvemdinheiro

SAO PAULO (Sucursal! - ?^'decisão proferida cm ação popu- •¦

o juiz Joaquim de Paula R,bj;',r'.'da comarca de São José do Rio i

_to, condenou os vereadores oa<Hle município a restltuirem ao- çfres municipais os subsídios c adas de custo recebidos dc.-de ineiro dc 1968 até fevereiro <• »•;

quando foi assinado o ato e*1*' _. -tecendo -qua.xs.-vrrrador'"' °V-U-

dades com população inferior amil habitantes não têm a'rc csubsídios.

Os edis foram condenado . a •'

da ao pagamento das custa- do i _ces-so e honorários do advogacn 0^impetrou a açáo. Cortoidfrana0 ^receberam, em média, rir -•' a '..

cruzeiros novos por n"•*'• "'._,,.leador lera que ie»UUi.r ^«ia aproximaria a 3 n '

uo'.os.

¦\W.£ »ym*? *¦ l«J M»1*"»* ^l-»***i*i*i>iMi'»r ¦»-"«'.****nr-»j;imn^-y .;»»««. y »jr;.,--«- - **':T- .'***>»'^!j%*T-»,*».1?l*fP—*^-; *TüT £- ?"—7+-*—* «-r--**'g^J«j|>)it^**"i'*y-*i>i i j ' j ("j-jiiíi",. 11, ¦¦'!,;¦ .I1- f """"¦ '•"''-

Ar adisVAN JAFA

.^ ^/S^j^ef^íS^T^Sri^TCfj* 'è •.. '¦'¦ ¦*' *'''' Tifi^xsff^^sjÍBJlslsffi ****".' ^"Sctf"^ 7''.'T ¦ .? . 'a-f-y*¦ -i¦ -' * * 4 '¦'" **¦ *-¦ * jjüj^.'*.^ ^yj ai*«i .TjJ1o*»i: flfrj.^TrTJs'*'^''rfVlwS^BvfJHe1^!.'*'?~*' * ' , V '**«êS:< i.J-^ '"^F^t-^^i ^jsyy^.\yti^v ''Vt £?i ¦'*'4Íijx4>*5^'V'< *t4?' '•* ¦ ^--A &'-&^aQreW*jfe •* \ I

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Í'. VI ItB * }.4,j ^ta^ta^ta^taPffjlSR-J^^stwffiliJTRff^ *" ' mMmT '-.'**' j* íí** * V?^bHIk ¦[ S'* / V' ¦ ^F *¦* ¦'•* '' ^laW. SH íí^UbbBhUL'4 -

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SEGUNDOCADERNO

II DE OUTUBRO DE 1969

Jacques Avadis expõe hoje no hall do Tea*iro da Lagoa. Definir o jovem Avadis é missãodifícil. Avadis é múltiplo. Possui o dom daubiqüidade na criação. É um artista desdobra-do em muitos outros, e todos são êle mesmo.Dizer que hoje expõe o fotógrafo, aperta» ofotógrafo que é importante e lúcido, expressi*vãmente importante, seria dizer pouco, porqueAvadis é o pintor (um excelente abstracionista),é ainda um desenhista industrial, um artistacompleto e um tccnico: como diria FernandoPessoa, um técnico dentro da técnica.

Entre sua bagagem artística sabemos Jac*'iues Avadis no 2t.° ano de Comunicação Visual,Kscola Superior de Desenho Industrial, partici-pante da XIX Bienal de São Paulo, I Bienal daKahia, IV Salão de Arte Moderna de Brasília,IX Fenit — 1 Concurso Nacional de Estampa*lia, X Fenit — II Concurso Nacional de Es-tamparia, VIII Salão Esso Museu de Arte Mo*ilerna.

Todas as colunas sociais têm sido ilustra*das com suas fotografias famosas não por ser.\vadis o fotógrafo vigente, da moda, mas pelafua qualidade fotográfica, sua arte, seus desas-^ombro. Nina Chaves, sua lançadora e respon-sável pela grande repercussão, tem sido umaespécie de madrinha fabulosa. Jacques Avadistem fotografado gente de sociedade e do tea-'ro. Sáo famosos seus rartrato-roatos das senho-'as: Carmen Mayrink Veiga, Ana Luisa Capa-.'ipma, Beatriz Lucas Lima, Angela Malman, Te-reza Muniz Freire, Sílvia Marcondes Ferraz,Maria da GlMa.AnticL V7m de^Aimeida Braga,Tânia Caldas, Adelaide de Castro, Lurdes Ca-tao, Tereza Souza Campos, Jô Bastian Pinto,I>a Padilha, entre outros e qun compõem a5|ia Exposição que amanhã se inaugura, às 21h.

.lacques Avadis que adora fotografar crian-as i porque serei sempre uma") também gosta

•!« fotografar bichos, plantas, p«dras . movi

mentos de luzes, como manequins, artistas decinema e artistas de teatro. Entre os artistas deteatro que já fotografou, sua máquina captoudesde Ítala Nantfl (sucesso em Na Salva daCidadã) até Ricardo Wanick (a nova sensaçãodo teatro) com passagens por Vera Barreto Lei-te, Geórgia Quental (manequins e doublat deartistas) ou ainda Elke, Tiana, etc. manequinsna sua essência pura.

E eis Jacques Avadis, com exclusividadee em primeira mão, fotogarfado por nossas per*guntas, na primeira pessoa do singular.

— "Não foi, especificamente, através deum caminho que tomei contato com a fotografia,mas sim, vários, tudo que já fiz e tudo que soume conduziram a ela. Que já estava em mim, ládentro, latente. Sempre fui sensível a todas asformas de arte, e também, aos "contatos vi-suais1'. Desde pequeno tinha a máquina típica""relembre — suas — férias para — sempre" atéo momento em que senti que queria acrescentarmais imaginação ào que meus olhos viam. Então,as máquinas mais "complicadas", por serem maiscompletas deram-me a oportunidade de matéria-lizar meus pensamentos.

— "Não tenho uma "concepção" própria-mente concepção a respeito da arte. Nela, nãogosto de "engagements", critérios pré-concebi-dos ou fórmulas. Elas aprisionam e sempre im-pedem as novas idéias. Limitam a criativifJade.Qualquer atitude ou iniciativa é válida, e assimsendo, o que tenho é uma visão pessoal dos fa-tos em relação à fotografia. Visão que hoje podeser uma, mas amanha, outra. Isso porqu£—içuspensamentos nunca são definitivos, se o fossem,eu deixaria do perceber e compreender coisasnova.?.

— "Há muitas espécies de fotografia. Some toca elntcressa aquela em que entra comoprincipal elemento a criatividade. Dominar umaramera é fácil, registrar nela o que se tem «

frente dos olhos não passa de um gesto mecâni-co, ter uma certa dose de técnica é uma conse-qüência, mas não basta. Em qualquer situação,seja no fotografar fatos, pessoas, comida, obje-tos ou moda sempre há tempo para aquele racio-cinio rápido de ângulo, luz, distância antes debater uma foto para que ela tenha determinadaconotação que se transforma naquele "algo mais".Ê o que diferencia o fotógrafo — artista — pro-fissional do fotógrafo profissional.

— "Não me sirvo nem sou servido pelosmeus modelos. Relativamente. O que realmenteexiste, como em todas as relações entre as pes-soas, é uma troca. Eles me fornecem o material,isto é, o corpo e as atitudes físicas de que sãocapazes, e eu, dou a eles minha visão pessoal desuas próprias capacidades estéticas materializa-das em papel.

— "Minhas fotos são e por dentro e porfora," ao mesmo tempo ou só por fora ou só pordentro. Se a foto tem algum conteúdo "interior"

ou é superficial, sou eu quem decide de acordocom a situação que me é apresentada. Mesmoporque, para aqueles que "sabem ver", a "emba-

lagem" de uma pessoa, suas atitudes e modos defalar e olhar infàlivelnjente dão a perceber 50por cento do que se passa dentro dela.

— "Quando duas pessoas se encontramo primeiro impacto é o "visível"

#e não o queestá por dentro, o "invisível". Como eu "peco

pelos olhos", tudo o que eles podem percebere sentir me atrai de uma maneira ou de outra,pois tudo tem elementos para provocar um de-terminado tipo de atração. Seja ela "visível" ou

7 — "Há possibilidades totais de requintedentro do Desenho Industria! através da- simpli-• idade da forma para sua imediata x-omunica-ção ou da funcionalidade resultante desta mesmaforma. Como as pessoas, consciente ou incons-(lentemente, sempre

"esperam alguma espécte

de "recompensa" em relação ao» objetivos, o de

senho industrial a proporciona através da for-ma e da utilidade."

— "Minha pintura não "ficou" ela "é",

pois continua "existindo" dentro de minhas fo-tos. O quê mais gosto de fazer em arte são pa-ralelos e procurar unir coisas que "aparentemen-te" não têm nada a ver umas com as outras. In-trosar pintura com arquitetura, arquitetura comfotografia, fotografia com tapeçaria, tapeçariacom carpintaria, carpintaria com joalheria, joa-Iheria com matemática, matemática com poesia.Tudo enfim, para formar uma espécie de dr-culo vicioso que me abre a imaginação e me pos-sibilita a realização das idéias que acontecem.

—- "Amor é uma palavra que prefiro mu-dar para "uma relação esclarecida" entre duaspersoas. Como ser humano básico e simples,tenho necessidade dessa relação, dêsse "amor",tal e qual êle é. Como artista, meu trabalhonão é realizado por falta de "amor" ou por ex-cesso dele. Êle acontece, existe em mim índe-pendente, no momento estar gostando ou não.A pessoa que "amo", me basta quando estoucom ela e a arte me basta quando crio, por issoque arte é amor e amor é arte.

10 — "O mundo visto pela minha máqui-na, basicamente, é o que êle é. Apenas gosto •de salientar nas pessoas, jeitos, olhares e ou-trás coisas mais que salientem o que elas têmde maneira marcante: a "visibilidade" ou a "in-visibilidade". Quanto à realidade, ela sempre éválida e sensacional: as pessoas, os objetos, asatimdes, a natureza humana e do que ela é ca-paz e a natureza por ela mesma.""11 -^""fjostó dê fotografar todas as pes-soas porque nenhuma é igual ou me provocauma reação parecida com outra que já tive. f;como se eu estivesse lidando com um "cérebro",: empre incrível, cheio de contrastes, constante-mente se renovando, capaz de mil idéias è com-binaçóes diferentcí. E um "cérebro" onde náoexiste a monotonia e a estagnaçâe.*

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CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 1869 2.* Caderno

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Correio da Modafeminino

Desenhos

rie Hiluz

Raquel — GB — Entreos tecidos de verão vo-cè pode escolher o éter-no fustão, a prática lo-nita ou ainda o brim ea gabardine de algodão.No desenho que vocêpediu, um modelo super-iràlico com decote em/ e alças presas por bo-

toes. Cortes lateraisfechados por botõesforrados desde a cavaaté a bainha. Na cinturafoulard bem colorido.

Eliane —- RJ — Umdetalhe novo para o che«mi.ler clássico Nas cos-

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tas nervuras de três ta-marihos diversos ladean-do uma carreira de bo-toes miúdos.

Heloiia — MG — Oestilo Sáfari ainda esta-rá presente no verão.Em brim caqui, mangascurtas, abotoamento emtachas "tic-tae". de altoa baixo. Quatro bolsos:dois menores na alturado busto e outros doisum pouco maiores nosmiadris. Todas as en<:turas são nesnontadasem linha café. grossa.

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MODA DETAUIE

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• A Flashinha mudou completa-mente seu estilo. Meninos e meni-nas a partir de dez anos podemcomprar lá as últimas novidadesna base do baratinho. Por exem-pio: conjunto de calça lee e blusáoem brim bege, verde oliva ou azul-marinho (NCrS 48,00). pantalonasde lonita com aplicações de galõescoloridos (NCrS 50,00).-• A novidade Lá na Modinha sãoas Dantalonas e túnicas em atoa-lhado côr de carne (NCrS llO.OOi.Ainda còr'He carne, o tom-sucessodesse verão, são as blusas de he-lança bordadas (NCrS 80.00).

• Na R. Senhor dos Passos ficaD depósito de malhas da Rio Lan.Entre mil e um modelos diferentesvocê pode "pescar" blusinhas tipopólo (NCrS 7.90) vestidos do mes-mo gênero listradinhos em rosa ebranco, azul e branco íNCrS 12.001,túnicas lis rs ou listradas (NCrS 13.(!0i, blusinhas ajustadasem tons pastéis — rosa, amarelo,canário, verde-lavanda (NCr? 5,90).

• Na La Danse você pode man-dar fazer qualquer tipo de maio dchelanca ou ciré. Até aquele barba-ro visto nas revistas estrangeiras.A partir de NCr$ 80,00 voce con-segue modelo que quiser, sob mo-dida, exatamente nas suas medi-das.

• As blusinhas de algodão estani-padinho vão fazer verão. Nos niol-des da Cacharei, aiustadas ao cor-po. feitas em bordado inglês ou cmcambraia hranca com aplicações dc..galões, você encontra na Bonita, apartir de NCrS 22,00.

As carteiras de notas tipo n.i-suporte em couro preto ou colori-do com detalhes em veludo nn lo-ciclo xadrez já podem ser encon-traclas no Rio. Na Cendrilon o DaMarta.

Um presente bossa e barato sãoos chaveiros de corda dc nylon aprova de tudo: água. choque, atémesmo dos distribuidores de cha-veiros pois não arrebenta nemamassa. Na Rastro (NCr? 10,00).

ZiguezagueGosto assim!

Para o filme CapiUcs dc Areia tpro-rincão americana) fizeram-se 1.U0O testesa fim de escolher o ator paia o único bompersonagem adulto, padre José Pedru. Malterminaram cs testes, chegou dos EUA Al< -jundro Rey, contratado paia fazer o ditopersonaçem. Dc brasileiros no filme tomFliana Pittman e Dorival Caymi, ah!, e umrias capitães também é brasileiro. O resio,tudo americano. Quem íai fazer Pedro Boin(17 anosl c um made in U.SA de 27. Querdizer rntno que a tiunia de garotos foi ama-Ourada?

Mas há quem não goste.

No Pais existe uma lei segundo a quallodo filme, produção estrangeira, é obrigadoa usar um n.n X de !"'jreç locai' F tjmbom número. ENFIM, fc VIVENDO QUE AGENTE APRENDE. Ontem almoçando pa-rlfiramerite no Ianque do Brasil, lá na RuaRodrico Silva, Teresa e Didu Souza Cam-

por. ? Anteontem, nós fomo;> todos assistir àA Noiva Estava dr Prrío & gorda, viu* Ve-Iam se o elenco na platéia não era eclético:Luiza Konder, Joán Rcthcncourt (autor do«Yimcrcia! Frank Sinatra 4.813. dirigiu tam*bém). Irene Singery, Arthurzinho Bezerrarie Mello. Julieta F (cabelo solto, ru co<.-to) p Pedro Aguinaxa. o pintor Ernestol.sccrria &• inassn.

Boato não enche barrigade ninguém

Newton Tabuleiro num frenex lé-ié-íécom loira tremenda de 17 anos... ? Lour-rie» e Betl Faria vão depois de amanha paraEuropa. Já morro de saudades. ? Onde é

que lona Magalhães e Cario* Alberto vãodar uma de Cleópatn e Marco AntonJoT6im. porque a Eml-sora dc IV i-rr que m-

trotara!-!- lua carga lar rimai deu um aolen-r-ai-t,»i ou furto n/.o r>a*«ara de boato'' Afl-

nal dc contas estamos vivendo O momen-to . ? Essa estória da Gladys Hime pas-s:r a fazer as refeições sozinha era outro.Ela nunca gostou dc comer desacompanha-cia. Frank está é estornagadoentado.

Três

Dois jovens, filhos de pais incríveis.Juntos no mesmo íihnc: A WALK W1TIILOVE AND DEATH. Êle chama-se Assas,filho rie Moshe Dayan, ela Anjclica, proli-feração nada menos que dc John Hous-ton. ? Lúcia Stonc não recebeu domingoseus convidados para o cineminha, vestidade acordo com o personagem central do fü"me (Isadora Dimraii) porque o traje nãof co.. pronto a tempo ? A-flm-al o açude-niici.-.no deu uma pitada de chá no moder-nismo. Já e um pé levantado para n cami-nii.uli que se fazia necessária (ImpressõesColhida» na Expó-Saliio Nacional dc Belas-Artes). Entre os que muy merecidamentereceberam medalha de bronze estão o? cx-celer.tes trabalhos de Marcela Dufriche. queno ar.o passado tirou menção honrosa.

Cala a boca ou desce!

No meu tempo o dito era outro. Se bemfiuc de»ta ver st deu tudo ao contrário. Quem¦altou rio carro foi éle. Gcriildlnho Dutra.Quem não calou a l^jca foi Lúcia Lemos. Opior é que éle 6 que estava na direção. Omuito pior é que o carro e.-tava no meio doRebouças. A salvação é que tinham dado ca-rotuà ao Jorge Gouveia (Jovcm-scmente jácah"aT*«lo à AfaderflU MbMjúlUTril. atraVéído Curso de Direito na PUC), ai éle pegouna direção c prosseguiu para o Maracanã.Como Geraldinho se arrumou nio sei. Seifjue seu Yaaro perrieu, c à noite já es»avarefeito ao lado rie Bcth Dosdwarth. ComovW« podem ver. há 1 001 forrr.as de umfitar qu» * burrba UM VTVA1 An Robln.*)'.*: t\t rr.M-*rf. »>-á gubttltuir.do o Som-

bra (que tirou férias) e se dando muitobem. Nem saudades do Batman éle sente.

Chegada-telefiniemada-aniversariada-jantaradu

Chegam sábado os nossos enibalxEdo-res em Moscou, Lidia e limar Penna Mari-nho. Férias ? Chico Rocca (hum!) vai daro maior susto na sua mãe quando ler aconta do telefone no fim do més. Liga to-do dia para Cristiane Flcury. que está cmParis ? Hero Ortemblad vai comemorarseu aniversário dia 19/20 com bolo & bi-riba ? Cândida c o irmão de Didu SouzaCampos, retribuindo as atenções dispensa-das por Evinha c Baby Monteiro dc Car-valho n Cláudia Souza Campos, em Lon-dres, com jantar. Pequeno, porém gostoso.

Poucos estão em dia com a bossa

Al! Que susto que nos deu CsrmcntMayrink Veiga. Doiringo no cineminha es-tava com talllcur Ires pecas (última bos-sa), saia, casaco e soutien, tudo do mes-mo tecido. O iiisln foi quando ela abriu ocasaco. Gustavo Mina de Manganês, porpouco não desmaia. Seu bigode murchouinteiro.

Secos & molhados

Um fio esnecial vai ligar o Palácio dosLeilões com THE NEW Club Band de Co-lecionadores, In Salnl Paul. que Cássio Mar-quês recém-organizou. O Club reúne inte-ressados em antigüidades e artes plásticasque, pelo fio, acompanharão c poderão par»ticipar simultaneamente dos lances do pró-ximo Grande Lelláo Internacional da Pri-mavera — 20° outubrino ? Sem cortes, to-do mundo vai ver 2a-fcira A PenúltimaDonzela, dc -Fernando Amaral. No elencolem Adriana Prieto, Djenane Machado(muito de pernas dc fora), Oario Mossy(dc Copa Me Engana) e um tal dc PauloPorto Borogodensc ? O show dc Marlenevai-se" chamar'É A^MAIOR ?~í?o dTa~T dênovembro tem chá no Copa em beneficio daABBR. Chá k Desfile. Favor todo mundocolaborar! ? Focam-me o favor de ir-wdanrio conta que dia 20 vai ser dia de ba-dalo incrível. Também terá coquetel no VI-vara. durante o qual Murillo Ferraz fl>Oliveira apreurr.tará novo produto cigarrei-ro. Personagena ria Indústria dc rigarroí •

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ANTÔNIO BANDEIRADIA 20 NO MAM

fnmo queria ser recebido ao voltarParis para Fortaleza no Inicio

da década de 1930.Traços gerais da Homenagem

,i presença do velho Sablno (paiBandeira);

10 brotinhos (de 14 anos 18 aosi ves-tidos de demoiselles d'honncur r raniu-de flores (papoulas rubras) nos braços:

10 sobrinhos do pintor agitando bnn-rteirlnhas de qualquer nação. 5 meninos c5 meninas bem pequeninos (de 1 a 5 ano.-)

Henrlqueta flnleno c| a medalha quecolocará no peito do pintor. Chapéu dc t>*-nas brancas:

1 representante plástico:Mário Barata1 charanga tocará o Hino do Ce. rá c

o Cajueiro PequeninoDr. Blé e sua turma, acompanhada dc

cachaça e cajupovaréua família em casa preparará doces •

quitutes locaisproibido o comparecimento d; ex (as

outras — casr.das, desquita.das ou viu.as— podem ir)

hospedagem: Palace Hotel, c inteiraliberdade, inclusive dc abandoná-lo quandochateado.

procissão dc São Pedro, mesmo d^çnão seja dia de São Pedro- Missa campa!tantada no patamar da Igreja do Mucuri-pe. Oferecimento de uma santa cm ouroqualquer, seguido r3e uma peixada com osoficiantes c assistentes no Mucuripe.

Imprensa, todos convidados ? A exposiçãode Pintura em Tecido de Kamko Abe oIvette Teixeira será no dia 23 Galeria daH. Stern. a convite deles e do InstitutoCultural Brasil-Japão. A técnica usada pe-Io* ostampeiros é o roketsu. que chegou àrirlade dc Nara (náo é que a ckiade japo-nesa se chame Nara em homenagem à Leão,que a cantora tem vinte e poucos anos oa cidade séculos!) com a alta Cultura Tang,da China ? Hoje. estréia Celestina (dc Fcr-liando Tíojas), trarluçao dê VãTmyr Ayala,tendo Eva T-oh!-Dor! a encabeçar grandeelenco.

Sbakekpeare escreveu tragéxliasbaseado em fatos reais

T. o* troféu.» Marrnnl forar: ril«tribul-rioi antfor.tc-r. em Niterói 0,,<« ria A>ao-

ciaçâo Brasileira de Rádio L TV. Pra co-

meçar, não houve condução que valha pa-ra os convidados. Na travessia, todo mun-do queria se atirar n'água. que talvez !«.—

se a única maneira dc chegar são e sa/.o

ao Ginásio Caio Martins, porque dc ba -

ca... TRANSIÇÃO/ E chegando à quenc.aNiterói. Nem táxis Unha. E uma vez •¦

Ginásio, uma Interminável premiaçac, ¦¦'

troféus, valha-me Deus! A gonolenta d:-

tribulção levou cinco horas, Isso em me.-1¦¦ mun, ilmu • o defensor de ívTe no FTC.

Bill Medley, íéí um sucessão. Ma?cantou Evle. Entre as figuras-destaquf p-

demos salienUr Carlos Imperial. Edu t>

de e Joyce. que, no meio do cantorír. r

snu a rantar pari o nada, oii .«:» o

fone pifou.

Dom Qi-mtirr"

2.° Caderno CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 1969

musicaEURICO NOGUEIRA FRANÇA

Shakespeare e WagnerA circunstância de que, sexta-feira

próxima, no Municipal,-vamos-aaslatlr-a--uma ópera de Verdl — o FalsUff — ba-scada no libreto shakespearlano de ArrigoBoite, faz lembrar que foi por sua vez"tiionne. embora restringida aos primei-ros períodos da vida, a influência de.Shakespeare sobre Wagner. Aos quinzeanos, Wagner, que ainda não era músi-eu — havia recebido, no entanto, as pri-meiras fortes impressões musicais deWeber c Beethoven —, adorava o teatroFizera, anteriormente, alguns ambiciososensaios poéticos e perpetrou então umti ande drama, intitulado Leubald e Ade-laide. O manuscrito perdeu-se, mas Wag-ncr reconstitui-lhe o entrecho nas Me-mórias — Minha Vida. — dlzendo-nos(iuc se calcava, principalmente, sobre oíiamlrt. Com n circunstância de queLeubald tem o espirito transtornado,a dós a aparição do espectro vingador dopai, e dos assassinatos, que. conseqüen-iemente, cometera.j Mas se apaixona porAdelaide, que havia sido raptada, e de-veria também morrer, pois pertencia àmesma raça do matador do pai de Leu*bald. Acrescenta Wagner que. apesar deMia predileção pelos nomes teutônicos,recolheu o de Adelaide sob o Influxo deBeethoven. Ao,assaltar a fortaleza, on-ne se encontra Adelaide, para concluirma vingança, Leubald é aprisionado, eentão a moça lhe surge como uma visãocelestial. O.s dois se aman, e conseguemsalvar-se. Mas quando cessa o perigo,ele torna a ver sua Inimiga mortal, eMia demência explode, espleaçada pela1:01a aparição do espectro do pai, a quo•e somnni o espectro do assassino do pai eiodos os outros espectros dos membrosda família assassinados por Leubald.Uma bruxa, empréstimo de McBelh,Mirge para exorcismar os espectros, mas,como não o consegue, Leubald a mata.1: mata também Adelaide, de quem re-tehc a carícia derradeira.

Em 1836, aos vinte e très anos, Wap-ner, que já havia composto a ópera AsI"adas, conclui sua segundaórjera_— _Liebesverbot, cujo libreto em versos êlepróprio escreve, extraído de Medida porMedida, de Shakespeare. E Wagner, res-peitando ns linhas gerais da obra dogênio inglês, que em essência satiriza ahipocrisia dos que cofbem a liberdade deamar, na pessoa do governador que, emobediência à lei, condena à morte o se-dutor do uma jovem, mas se dispôs aperdoá-lo se a irmá do condenado, quevai iinpluiai^lhcrcleniência, passar a nor- ~

te com êle — semeia de novos incidentesa trama original, em cuja música, se-gundo nos conta, há reflexos, entre ou-tios, de Bcllinl.

Nutrido de Shakespeare. autodidatamusleal-que literalmente se Inflamavaao contato de Weber, Beethoven e Mo-zart, abebera-se Wagner, depois, nos mi-tos nórdlcos. Não apenas na lenda, co-

Fantasma, na história, como emRienzi, nas tradições históricas dos tor-nelos poéticos alemães de onde se origi-na o Tanhauser, ou das corporações me-dievais de músicos de que deriva suaúnica e contrastante comédia lírica, OsMestres Cantores — mas nas sagas ale-más. escandinavas, islandcsas, que assu-mem grandeza mitológica. Ler o entrechode Der Ring des Nibelungen, com suaAnte-Noite (Vorabend), e Ouro do Reno,e as três outras obras que se encadeiam— Valquíriss, Sleffried e Crepúsculo dosDeuses, eqüivale a mergulhar em plenaIdade heróica,, onde o mito, na sua tran-substanciação humana, adquire quasotanto poder quanto em Homero. Sabe-sealiás, do profundo interesse de Wagneradolescente pelos textos gregos.

' Reconhecer a grandeza de Wagner 110teatro lírico não significa necessàriamen-te que o prefiramos como forte prazeroperístlco. A revolução wagneriana nãonos tem impedido de continuar aceitandoas convenções dá ópera por número, ondetudo é pretexto para o canto. Não hácomo comparar o gênio de Wagner aode Verdl. Já se disse que o centro degravidade da música de Wagner está naorquestra; em Verdi, na linha melódicavocal, cujo condicionamento psicológicoa diversifica dos período italianos ante-riores. Já 110 francês Bizct o aspecto es-sencial se encontra no ritmo, e é o rit-mo nervoso, gracioso, sutil, o elementoque mais anima a Carmen.

Amanhã, na Sala Cecília Meireles, hs21h, 1? concerto do Festival de MúsicaFrancesa, promovido pelo Aulus, com oConjunto Roberto de Regina, em compo-sições da Idade Média e Renascença. •Por iniciativa da Associação de JovensPianistas, transcorre em Sfio Paulo, de 21a 28 do corrente, o I Congresso Paulistade Instrumentistas, organizado pelo pro-fessõra Maria de Lourdes Sekefí. Naabertura do Congresso haverá uma pa-lestra do maestro Roberto Schnorrenberg2 um recital do pianista Gilberto Tinetti.O maestro Bernardo Federowski, a pia-nista Sônia Munlz, os Seminários de Mú-Mca Pró-Arte, a Academia Paulista deMuaica, o Conjunto -Parapliernália, o Crê-mio Bela Bartók, o critico Eurico No-gueira França, o pianista Robert Fucs,o crítico Caldeira Filho, entre outros,participam do Congresso.

ENF

Notas

&

Notícias

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JOSfi LINO GRONEWALD j

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JÊÊÊIÊÊÊÊIÊÊÊÊÊÊÊ^^^^m^^mmmmmmClaire Bloom e Rod Steiger numa cena de Triângulo Proibido

* Triângulo Proibido (ThreeInto Two Won't Go) consiste emmais uma fita de Rod Steiger, aestrear no Rio daqui há pouco.Steiger — que, aliás, concedeuuma excelente e divertida en-trevista ao Playboy, há dois outrès meses — tem a sua própriaex-mulher na vida real comoco-protagonista, ou seja, Ciai-re Bloom (descoberta por Cha-plin, em Limelight). Á outra pe-ça do triângulo é a loura JudyGeeson, no papel de uma jovemdestinada a buleversar a exis*tência de um chefe de vendasde firma de refrigeradores. 0mais curioso ~ê~ qüe~€55a moça,'além de desinibida, é extrema*mente organizada: após cada en-contro amoroso tem o hábito

racionalizador de abrir um diá-rio, registrando a experiênciasexual e dando nota ao partner.* Entre 16 a 23 de novembropróximo será realizado o V Fes-tival Brasília do Cinema Brasi-leiro, cujo período aberto parainscrições se estenderá entre 25de setembro e 23 de outubro.Na Guanabara, os filmes podemser inscritos no Sindicato Na-cional da Indústria Cinemato-gráfica ou na Cinemateca doMuseu de Arte Moderna. Osprêmios do festival serão os se-guintes: 1 — melhor longa-me-tragem; T —- melhor curta-me-tragem; 3 — melhor atriz; 4 —melhor ator; 5 — melhor dire-tor de fotografia.

• A edição do Variety, de 17de setembro de 1969, dedicaduas críticas a dois filmes nacio-nais, O» Herdeiros, de CarlosDiegues, e Macunaíma, de Joa-quim Pedro de Andrade. Emparalelo, o n.° 108 da revistaPositif tem uma apreciação (in-justa e até certo ponto, mal in-formada) do crítico Robert Be-nayoun a respeito do II FestivalInternacional do Filme, efetua-do aqui no Brasil, em março dês-te ano. Ao mesmo tempo, aquê-le crítico analisa alguns filmesbrasileiros a que teve ocasiãode assistir.¦*• A maior -pramière da histó-ria do cinema estará reservada,a 18 de dezembro próximo, parao último filme de James Bond,

007 A Serviço Secreto de SpaMajestade. Nada menos do que1.700 cinemas, em várias cida-des do mundo inteiro, ficarãoencarregados do lançamento jsi-multâneo. Talvez seja explicávelo incrível arrojo promocional.Como é sabido, Sean Connery,que já se havia transformadoem mito na pele do agente 007,abandonou o papel na série, atfósuma seqüência indiscutível Ideêxitos de bilheteria e, até, este-ticos. Era necessário, então,que o seu substituto, o estrefin-te George Lazenby, obtivesse omáximo de prestígio numa taça-da, a fim rie que não se eypleo vilão. Muito justo: fitas comoas de 007 são uma das razõesde ser do cinema.

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artes plásticasmmmmmmmmmmtmnmÊÊmmmmmmmmmmmmmÊmmmm^m^ÊmmmmmÊm

Jayme Maurício

O "Display"

já-vi-tudo

do fabuloso

Museu

Chateaubriand

As relações da moderna museologia com amoderna arquitetura, tão exaustivamente estuda-das, parecem destinadas a rerietir o que se ten-lou também na integração das artes plásticascom essa mesma arquitetura — com as exceçõesda rpgra continua um problema insoluvel, aoleu de contribuições individualisticas. Acompa-nha mos Affonso Eduardo Reidy estudar e pia-nenr o Museu de Arte Moderna do Rio; estu-damos as soluções propostas por grandes arqui-tetos em colaboração com conservadores de mu-seus, tanto na Europa como nos Estados Um-tios, e nada ficou seriamente estabelecido sobreproblemas básicos da arquitetura de museus:problemas administrativos na distribuição e a U-* uão dos serviços, as comodidades de conver--uão e gestão;'problemas técnicos, com a es-

i olha dos materiais, a concepção das estruturas,a iluminação, o ar condicionado, a segurança oequipamento; problemas científicos, com as fa-'ilidade nroporcionadas aos pesquisadores, aces-so as coleções e documentação; problemas so-fiai»: com'os recursos educativos, o bem-estardos visitantes; problemas estéticos, com a mis»en valeur da posição, do ambiente das apresen-taçoes. da procura de um estilo para a expres-sao de um programa-

São lembranças que ocorrem quando visi-íamos nela quinta vez a nova sede do Museu4* Arte do São Paulo, ou melhor, o fabulosoacervo do Museu Chateaubriand. hoje no arro-i.ido esforço estrutural da arquitetura de UnaRo Bardi Náo é exagerado ou gratuito afirmar-¦p mie nenhum aspecto da crande cultura in-w-narional encontra-se tão bem representado<••, nrxso Pais ouanto o da Pintura, graças so-o rtudo ã rolecáo reunida por Assis Chateao-!'i:.nrl e por feii/ ' . - oplamento" num proietoiie expressa também, ainda que num beton

~-™-_ . .^»*««'«mJ-- ijw ¦K^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmwmmwmm***mmmmm*mm*mmmm+m^**~r*mm°?Z' '~ J**" nl

ÉÊkmmmmÊá B^^-****-i^^^fm*mmm I^BI '? ^kiwmmWf^zSZr*-^-'' .f-^--'^mm^mmwmsm]mm:¦¦¦,< .-•&|i^5;::-^*,^T^y''y?f** ¦"«''' u- x:,u ¦*

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bruit que quase chega ao brutahsmo, outra gran-de presença da grande cultura universal no Bra-sil — a Arquitetura. Centros como Paris, Roma,Londres ou Nova York teriam seu patrimôniosignificativamente enriquecido se pudessem con-tar. entre suas coleções, com o que se conseguiureunir énFSaõ Páülo." "Ainda TecHirtemenLer 1r-vemos ocasião de expressar o apoio mais entu-siástico às medidas que resultaram no tomba-mento das obras do Museu de Arte, supcrvisin-iiad:is pela respctavel figura do ministro Cân-dido Mota Filho K ao lonyo dò nosso trabalhoem |ornais. revistas e museus temos sido um de-:ensor do milagre que essa pinacoteca represou-l.i Fique, pois, esclarecida a nossa posição cons-

trutiva, mesmo quando em comentários críticosou discordantes da orientação adotada por suaDireção. Temos feito isso ao longo da vida dopróprio Museu de Arte Moderna do Rio, ao qualpertencemos.

E vamos logo apontando o que nos pareceumai-agrave: a ausémúa <te-grande parte da4Úna-coteca e o atual display. Ê o que salta logo aosolhos: museu instantâneo, ou museu já-vi-tudo.De íato. basta entrar e olhar para se ver tudo.O problema é verse alguma coisa O que pen-sou nossa cara Lina Bo Bardi1 O que imaginouIMetro Maria Bardi" O que visaram juntos, o ron-servador o o arquiteto-' O protótipo do museuilo futuro — na linha do muito atual Mr Mc Lu-

han — o protótipo do museu da era da comum-cação eletrônica? O museu onde a individuali-dade das obras se perde em seu aspecto global!Assim como a humanidade transforma-se emuma aldeia global, assim também o museu trans-forma-se num todo unificado, num museu ja-vi-tudo...

Ao entrar na nova sala do Museu, após osprimeiros momentos de espanto, lembramo-nosde uma espécie de montagem documentaria,onde figurassem, para comemorar algum ]ubi-leu figuras lado a lado, todas visíveis ao mes-mo'tempo, uniformes. Difícil a sintonia até mes-mo com as personalidades maiores. Pois a novasede do Museu de Arte de São Paulo, tac grande, tão estruturalmente ousada, tão custosa —tão bem aproveitável em vários sentidos do ter-mo — fêz algo semelhante com Gaugum, vanGogh, Gova, Manet, Monet, Toulouse, Modlu»».e muitos outros ehef d'oevres — sem falar napeças que não estão expostas, como se nos, bra-sileiros, pudéssemos nos dar ao luxo de deixara grande pintura européia de todos os temposem depósito, aguardando vaga.

A nova sede do Museu de Arte realiza umshow tão tridimensional que parece aspirar aprópria quarta dimensão. As estrelas arranjam-se em diversos planos, com todo o cuidado paraque nenhuma obstrua a vista da outra — crian-do-se quase que um efeito de sucção sobre quemcontempla o espetáculo. O próprio McLuhantalvez encante-se em passar por êste dupiay.Não faz parte do mcluhanismo acreditar-se queo sentido da visão é frio e pouco envolvente,que apenas o tato comove e compromete c hí>mem no cerne de sua natureza? Pois o novodisplay do extraordinário museu paulisü eacentuadamente tátil. Quem por éle passeia,sente seu corpo a cada momento vibrar contraas arestas nolidas e vibrantes da floresta de pia-cas de vidros que sustentam os Renoir os Ce-nann e os seus pares. Na verdade, o display fun-ciona ainda, éle mesmo, como uma obra de arteultravanguardista — ao mesmo tempo ©p eparticipante. ., , . ,

O novo Museu é também ideal paraiogos de"adivinha quem é" — bem como para denmora-lizar quem olha para um Frans Hals e apressa-seem exclamar "Que belo Rembrandt". O nome decada artista só aparece no verso da placa de vi-drc. _ as tais que provocam vibrações tateis.Olha-se o quadro e gira-se cento e oitenta grausantes de se arriscar a tomar um Raeburn por umLawrence ou um Bonnard por um Vuillard. O gi-ro é compensatório. Além do nome do artista, overso das glamurosas armações fornece toda umavariedade de pequenas reproduções coloridas, ti-radas dos Gênios da Pintura ou da Manchete,com títulos e informes recortados à tesoura da*mesmas respeitáveis publicações, e colados embaixo ou ao lado das figurinhas. Atrás de um ElGreco contamos cinco delas.

Ora, é excelente que a Manchete de vez emquando nos brinde com reproduções de telas fa-mosas. Quanto ao Gênios da Pintura, que a Edi-tora Abril espalhou por todos os jornaleirosdo País, e dos jornaleiros para milhares ou mi-lhões dfiJarfisJiata-se sem dúvida de iniciativaque representou e representa ainda energia novapara a vida cultural de nosso povo — iniciativaque a mesma Editora continua em outras conge-neres. igualmente bem-vindas. Entretanto, quesentido faz associar-se de maneira tão próximaoriginais do maior valor com reproduções popula-res recortadas p compostas cm estilo "álbum diadas mães'' feito cm escola primária?

l^;W'''<¦»***¦**''«¦' ¦>» «" ''.'1*1'«i" m t,j.->MHB'Miiljiiiiuiii -*¦-' '•¦.w?,-"?* "SSfJP'*1 ~* ?¦'.;"-'•;¦"-•¦

CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 1» de outubro de 1069 2. Caderno-1

AUTOMOBILISMO R. C. BONFIM indicador

Volkswagen lançaráVariant em dezembro

^ A Variant veiculo que * Volltswa-cen vinha testando exaustivamente para•tender ás condições de utilização no nos-a» País, acaba de receber o "OK" da En-geuharli da **rnprê*ra pura entrar i«fea de produção em série, o que deverátiiorrer no próximo dia 10 de novembro.•¦'- Trata-se de um modelo tipo atatlon-Wagon, já bastante difundido e esperadoansiosamente pelo público brasileiro.^ A Variant terá capacidade para 6passageiros, com amplo espaço tambémí*ra carga na parte traseira, tem amploporta-malas dianteiro.

Seu motor, com a mesma caracterls-tica da linha Volkswagen, é montado ho*rizontalmente, proporcionando o aprovei-tamento de maior área de bagagens naparte traseira.

O inicio da produção da Variantestá em dependência final dos prepara- •tlvos nas linhas de montagem da fábricae da Instalação das últimas máquinas ope-•atrizes que serão utilizadas na uiinagemde peças e componentes do novo veículoVolkswagen.*; No próximo dia 20 terão Início as fé-tias coletivas anuais, concedidas regular-mente aos funcionários da empresa, quan-

do então será feito o remanejamento daslinhas transportadoras aéreas e a insta-lação das novas máquinas e equipamentos,que permitirá ¦ Introdução da Variant

período permanecerá na fábrica apenas opessoal dos setores de Planejamento e Ma*nutençfio, ultimando o» preparativos dooôvo produto.

Para o atendimento do mercado consu-midor durante o período de férias cole-Uvas, que ae prolongará até o dia 10 denovembro, a fábrica trabalhou em plenacapacidade noa últimos meses visando amanutenção em estoque de uma quanti-dade de veículos capaz de atender, no pe-riodo, aos pedidos de sua Rede Nacionalde 850 Revendedores.

Ao reinicio de suas atividades em no-vembro, ao lado de seus modelos tradi-cionais que náo sofrerão alterações, aVolkswagen iniciará a produção da Va-rlant que, por suas características, iré aten-der ampla faixa do mercado e preencheruma lacuna na linha de modelos ofere-cldos ao público pela indústria automobi-llstica brasileira. O lançamento da Va-rtant ao público ocorrerá no Início dedezembro.

Faróis de iodo a baixo custoPhilips e Osram viram coroados de êxito

o*, esíoryos dos seus departamentos de pes-qúlsa no sentido de ser produzida uma l&m-pada hc'Ó!j**na (lodo) de dois filamentos, aqiial dedicriram anos de trabalho. A lâmpadafoi mostrada nos recentes salóes de automó-vel realizados na França e Alemanha, com aapresentação do modelo H-4, fabricada pelaOsram. Outras firmas européias, espeelali-zadas no ramo, deram estreita colaboraçãoao trabalho. O produto não estará no mer-cado antes de 1970. Sua produção em esca-Ia internacional só será possível em 1971.

A lâmpada agora apresentada nada maisè que os atuais faróis de iodo, In em uso noBrasil, com .aperfeiçoamentos quo visam aobarateamento da produção, possibilitando asua larga aplicação pela redução do custo.Õterecerá a todos os motoristas abundânciade Iluminação nas vüirpiip noturnas. O pro-cesso agora apresentado possibilita eoononlade 30% no consumo de energia.

-• A troca dos tardia convencionais pelo nó-•n-» processo está fora úo alcance d» maioriados motoristas. Náo é exeqüível. Atadapermanecerá fora —do—alcance da mninris,.ate* que seja adotado pelai fabricas de auto-moreis como linha normal de fabrica.

Entre as vantagens do novo proeeíso, sê-gundo seus fabricantes, está o fornecimentodo dobro da quantidade de luz ati agoraposta & diTposição dos motoristas; n5o estra-gar o espelho refletor, embora o uso prolon-gatio; consumir menos 30"'d de energia.

As limpadas halógenas até agora produ-ridas não Unham dois filamentos, ao estüobi-ltrt. o que forçava o uso de quatro rcfle-ures para uso em alto e baixo, exigindo cs-paço para construção e o conseqüente en-

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Banco do Estadofaz pagamentos

O Banco do Estado da Gua-nabara credita em conta, hoje,por suas 33 agências mstropo-UUnaa, ei -vencimento» tia Di-retorlQ da De-pesa Pública —pensionistas do i«. V <• 3; diasÚteis, COHAB e grupo. 08 dos

"seguliitts: kcivluurei» co Esta* *do. 5URSAN, Tribunal de Jus-tlça, Tribunal de Alçada. Aa-•embléia Legislativa, IFEG.ADEG, SU5EME. Fundação1*80 Xin. DEU e Tribunal deContas.

Altos Estudos em «palestra no MEC

O embaixador Andrew Rose,de Trinldad-Tobago, fala hojeao Palácio da Cultura (antigo«dificiu do Mintatérto da Edu-catflo • Cultural, íb. lTh. Sunconferência e parta do Cursode Altos Estudos, promovidopela Sociedade Brasileira deGeografia, em convênio com aUniversidade Federal do Hlode Janeira.

Onde paradoresnio param: 9/16h

AmanhI, daa 9 as 161i, trensparadores da Central do Bra>«U. destinados a D. Pedro II,nfio farSo paradas em Todoace Santos, Mcler e EngenhoNovo, para reparos na redeaérea. ,

Concurso paramotorista da GB

Híi 430 vagas para motoris-tas do Estado da Guanabara,com lnscriçoea para o concursoda ESPEG entre 10 próximo,Mgunda-feira, a 7 de noverh-bro. Podem habilltar-nc, ope-na», candidatos do eexo mos-

.cuilno, com 30 anos tncompla-tos na data da abertura daainrcrlcoei. De segunda a sex-ta-íelra, entre llhaomln e íflh,dlrlglr-rw à secretaria da Es-cola de Serviço Publico, Ave-nida Carlos Peixoto, M, â en-trada do Túnel Novo — Bo-tafogo, com carteira de habi-Mtnçlio profissional legalizadano Departamento de Trftnsltoda Guanabara, certificado da

lará programa- especial noatiro da Igreja do Outetro daGlória.

Diabético temSemana de 20 a 25A ' Semana d.) Diabético", oo

Rio e em Niterói, esti progra-rnada de 20 a 25 prcMmcs., No

carecimento do produto para o consumidor,onerando demasiauamente o custo do carrode pequeno porte, principalmente, que viaafftstada a possibilidade de sua aplicação, In-conveniente que agora será afastada.

Cariocas no G. Prêmio Ceará% Fortaleza (de Thomaz Coelho, cor-respondente) — A federação Cearense deAutomobilismo fixou êm 25 o número departicipantes para o "Grande Prêmio" dopróximo dia 19. Entretanto, Informa opresidente da referida entidade. RonaldPeixoto, todos os curredores indicadospelas federações, terão seus lugares re-servados, mesmo que nâo se classifiquementre os 25 melhores tempos. Ressalta anecessidade das Federações em númerode 13, indicarem previamente um repre*séntnnte, que terá lugar certo na cor-rida.

Haverá classificação para ordem delargada. O presidente da Federação Çea-rense aconselha aos corredores trazeremseus carros via marítima. Além de maisbarato a deprccicçno tio veiculo quanequt não «xisto.

INDICAÇÕES

^ A Federação Cearense d*-. Aut-rnob}*Usino esta necessitando urgentemente,sejundo o seu presidente, da resposta d*cada Federação Informando se pretendeparticipar do certame e fazendo a ir.di-cação de um seu representante.°1\

Para indicação do representante decitda Federação, acrescenta o presidenteda" FCA, os critérios para o julgamento dequem deverá aer o representante, aeráoadotados em cada Federação, dentro doqua julgar conveniente.

A respeito do assunto, matéria pormim comentada recentemente, cm virtudeoe certa confusão nas fe-lersçõc- cata-dualí, a Federação Cearense expediu o? ••íuinte comunicado:

"Tendo em vista pogaivei- dúvidasd» interpretação ao re-*ulam«rnto doGjNP, esclarecemos o sejrulnte:

1) Será pago "prêmio de largada" aoscorredores credenciados pelas respectivasfederações, conforme o número fixadopelo regulamento, independentemente de•na participação na prova.

1) A Federação, ao indicar os seuscorredores usará o critério de escolhaque lulçar conveniente.

3) Serã asse:ntrndo a um represen-tar.te, prèvi ".mente indicado de cnclaFederação, sua participação mesmo quenão se classifique entre os 23 melhorestcnvpo-.

<) Solicitamos à? Federações a má-xima urtfínria tie noticiai oficiais eõbrcinscrições."

N do R — Q-iia!ro carros da Gunna-bara estão a caminho de Fortaleza. Re-prcsentnm a nata do automobilismo es-portivo do Rio. Apenas um carro de pri-¦meira tinha não Sêpuiti, o Lóréna-Pors-che. do jovem Is'cy Cardo.-o. Seguiram al.ol'a T70, Marck III, dos melhores cana-do mundo, copai de ganhar qualquerprova. Será pilotada pelos irmãos Márcio? Marcello De Paolli. Seguiu o Bino,campeão brasileiro de 19CD. Terá fio vo*lante Fernando Pereira "Feiticeiro", eCarlos Erlmu, campeões do Rio. O car-ro é um Spi:ier, Marck 11. Ligeiro e leve.estará á esnreita. na brioa entre a Lollae a Alfa I'.""! do* paulistas, da Jolly-GÈncia. Scg-je também s Alfa GTA comMário Olivetti, um dos grandes pilotosdo Pais, grande conhecedor de Alias,campeão carioca de ISCO (com a AliaGTA Cã) c Lair de Carvalho veteranocampeão na categoria 850cc. Todos essesrarros são da Eícudcria Feiticeiro. Tam-bém seguiu c proíótipo que o carioca de*nomtr.ou ('.*> "Pato Feio", carro baseadoem componente VW. Leve, anda multe.Vai dar trabalho ao grupo de carros pau*listar conhecido? como AC (faoricadosnor Anísio Carnpoô), também rápidos ebons. Seus pilotos são José Moraes Ne-to e Milton Amaral.

Segundo inlorma a Federação Cario-ca, todos são -tpresentadoi, mas nenhumleva a credencial que o habilita a repre-sentar o Rio na prova.

eonclUEfio do curso primário,titulo eleitoral, dois retratos

71 x 4. rie frente, dntndos, nerriehapíti, e comprovante do p»-gamento da taxa de NCrS 5.no.que deverA ser pnga no localda lnscrlcSo.

Quarteto de cordasem Santa Teresa

Moradores de Santa Teresa as-ii.itlr.1o, amnnhfi. as Z0h30rr.ln.,no interior ria Igreja de San-ta Teresa ÍRua Áurea, 71) *Concerto de múitii:^ clásíle»do Quarteto de Cordas daGuanabara. DlreçSo da violl-rl.-ta Maurlucela lacnvlno, co-mo narte das fertlvldades dthorrer.ngcm à pndroelra r!obairro. Continuando a síriotie concerto- em interiores earlros rie Igrejaj, programadapelo Departamento de Cultu-r» tia Secretaria de Edueac5o,o quarteto de Cordas da fina-nabara, úln 77, is 20h30mln,

TíiõT-sob o patiocnrio ua Aiao-ciavüo Braslleir*. de Oiabéü-coa e a colaboração ca Fun-daç5o das Pioneiras Sociais, e,em Niterói, por iniciativa caAssociação Brasileira de D:..-betlcos, da Faculdade de Me-dicina da Universidade FederalFluminense, Associação Midi-ca Fluminense e Secretaria deSaúde e Assistência, com -colaboração da Pílzer em' am-bas aü cidarien

Exposição sobreAbolição até dia 28

Exposlo(k6 pútiüca* tóbre "iAhulirãu, Cailro Alves e a In-dependência t.t.io sendo rea-lixadas pelo Departamento deCultura da Secretaria de Edu-cação e Cultura. Exposição sf>-bre Castro Alves, ate sexta-feira, na Escola Normal Car-mela Dutra — Avenida Mlnls-tro Edj-ard Homero,' Madurei-ra: até quinta, no Colégio Es-tadual Souza da Silveira, naRua Amálln, Piedade: axpori-ção sobre a Independência rioBrasil: ate dia 28. na Igreja deN. Sn. Rosário e S. Benedito,Rua ITruguniana. expovção efl-bre Angciu Agostlnl e a Abo-lição.

Prova na ESPEGa ex-combatentes

SAbado, às 8 horas, na sededa Escola de Serviço Públicodo Estado da Guanabara (..,.ESPEG), farJo prova de Por-tiigues os ex-combatehtef bs-crltos r.oa concursos de OficialJudiciário, Auxiliar de Porta-ria e Oficial. de Justiça. De-rom comparecer mela horaantes, com cortfio de ldentlfl-cação, carteira de identidade,caneta-tlntelro ou esterográíl-ca — azul ou preta.

Aulas sobre ArteModerna na ABI

A AssoclaçÜo Brasileira rieImprensa Iniciará dia 22, inlTh30m!n, série de bcIb aulas dearte moderna ministradas peloprof. José Maria de Sou«a Dan-taa. Os que comparecerem aum mínimo de 4 aulas terãocertificados de freqüência.Inscrições na Secretaria daABI. Rua Araújo Porto Ale-gre, 71, T>. das 13 às 17h.

Homenagem dia 27a jornalista: ABI

Colegas e amigos do sr.Thiago Luiz Barata Filho vãohomenageá-lo dia 27. àa lih,na ABI, com coquetel, Motivaa reunião festiva reconheci-mento ao antigo servidor daAeronáutica, que se apoientouem 10ÍS no COMTA. Exposiçãode recorte», no loe-1 do en-contro, lembrará a contribui-ção de Barata Filho á TAB,

nos orgioa por que passou, «.«m I9S8, como colaborador dejornais e revistas, sua dedica-eso à Semana da Asa. Kl Co-rnisão Organiiadora de Feats.-Joe: Ruy Roqne da Silva(DIAer), Sílvio Maria FerreiraiSDF-Aer), Ql-son Per«lr»-Lo_-_pea (SDFAer). Roberto SUvaíDPAer), Waldyr GulmaríesMenezes (SDPLAer) e Roberto<ja Siivj Tavaiet (COMTA).—

Cenáculo de Letrasdá posse no sábado

O Cenáculo BrasUeiro de Le-trás e Artes estará, reunidosábado, às 15hSnmln, na SalaRodolfo' Bemardelü do MuseuN*cio-*a) de Belas-Artes, parioar posse n seu nOvo meiubro,escritor Monteiro Júnior. Opoeta" Anazildo Rlbeir-; fará asaudação D«rpols do discursode posse de Monteiro Júnior,ria cadeira patroneada porGUlmarfie» Passos, o poetaMilton T. Mendes fará pales-tra sobfj Artur Azevedo e ha- .verá apresentação de assunto- '

ircTais e hora de arte. a cargodo Departamento de Divulga-ção e Programações tio Cena-culo.

ÍÁvros à vontadepara empréstimo

A'Biblioteca Volante do De-parlamento de Cultura daSED está .hoje estacionada emMarechal Hermes, Praça Mon-tese, das 14 ás 17h. Amanha,em Anehieta, Avenida de Na-zaré das 6 àa 13h. Facilitandoao mAximo o empréstimo, aer-re como documento até contacie luz e recibo de aluguel,

. Criança desvalidapede ajuda de todos

A Campanha Noclonol daCriança, movimento maneei-ro-1.%9, está pedindo a cola-boração das pessoas generosas,para maior sucesso da inclaU-va. Com o slogan: A ccrtc:<ido amanha para a criança de-ponde do nosso trabalho dehoje, a CNCr está aguardandoa ajuda de todos: AvenidaFrankltn Roosevclt, 28, 4.» s|401-3, telefone 232-78C* Rio.

PALAVRAS CRUZADAS

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H ll-lrf/2 tem campeão de 69

ROMA (AF) — Johnny Servoi Gavin.

Sllôto francês, venceu, ontem, o gran-

* prêmio de Roma no autódromoValtelunga, pilotando uma Mntra

Com isso, Gavin conquistou o cam-pteonato europeu de carros fórmulaDois-

Gavin venceu em ambas as provascom um total de 249.A0O quilômetrosem uma hora, 42 minutos e 43 4 se-fundos

A média horária do corredor foide 145 780 quilômetros por hora

Domingo G. P. do MéxicoIf^RIS (FP) — Os lutomobilisUsJícJcv Stewart, Jean-Pierre Beltoise cPedro Rodriguez partiram rumo aoMéxico em um Boeing fretado espe-dalmente pela companhia petrolífe-fi Elf.— Esses pilotos participarSo. no pro-ximo dia 19. do grande prêmio d"Mêxko, ultima prova de fórmula um

Jue resta para a atribuição do titulo

e campeão mundial de automobilis-tas.

O presidente da Federação France-sa de Automobilismo. Bernard Cons-ten. Tárias personalidades do mundoautomobilístico e diverso^ jornalistas-•-.peHniiTa-loí riais*-" rom o* corre-dore«.

HORIZONTAIS: 1 — Companheiro do Damlío. 6 —Homem de recado». 8 — PorcSo de barba que se deixacrescer no queixo. 9 — Criador e coriíervador do uni-verso. 11 — Que resta. 13 — Possuir. 15 — Artigomasculino, plural. 16 — Oceano. 17 — Jornalista no-vato. 18 — Satar.ás. 20 — Forma reduzida de «enhor.22 — Gemido. 23 —- Milho torrado. 24 — Extensão.28 — Aversão; nojo. 28 — Capllai ria Letônia. 29 —Alamhradn 31 — Juro excessivo

VERTICAIS 1 — U<'''u rie urinlia Cn mane:<v<i.í — Lugar onde *c re*a 3 — Nula musical. 4 — Ma-neira. 3 — Nome da letra "L". 6 — Trinta dias 7 —Ato público. 8 — Ai-u-cr.ta 10 — Sêdp. 'I — Flor<ie jardim. 12 — Fêmea do urso. 14 — A folhagem dasplantas. 17 — Fuga. 19 — Pancadaria; tunda (familiar).21 — Náo acertar. 24 — Cantigas populares em honrado» santos. 25 — Nome próprio, masculino. 27 — Nâocorido. 30 — Mulo.

RESPOSTA DO NÚMERO ANTERIOR

^íOR.: fula, comum, anuir, ceno, ria, ucasse, ir. tiara,tenra, se. carèar, uai, amor, ouvir, roroio. Iara. VXRT.'fari/car, unir, lua, ai. ocara, me?a. uns, moedeira. ruína,rarro, Teeri, trr.m, faír, arr.o, uva, ul.

R PORTELLÂ

Helicóide mostrapintores no Méier

Com trabalhos tio* plntor-eÂngelo Soh«iils (Med-illia ouMi rito Artístico, (Portugal),Olga Lcbcdelí (discípula (leGix'lilii, Durvnl Serro (Men-çiio Honrosa, Salüo Np.elor.nlde Ari* Mo<lf!rnri), « Ithomcit(usculror com vAr^ios prftir.lo»na Europa e África», o hrtl-cótdí (pavllíilo-volantel, üoD«partame-itò de Cultura d«Secretaria de EducaçAo, seráinstalado na Praça do Jardimdo Meler, a partir de do-miiific- .

Concurso de trovastem tema: Fonte

Concurao de trovas com otema "Fonte" ebtA aberto aoaInteressados em todo o Pala,em Cambuqulra. A Inicia-tlva « da Unl&o Brasileirade Troradorti, por seu dele-irado naquela cidade mineira,•r. Argemiro Corria, um dosdiretores do jornal A Fonti,co-patrocinador do eonurseo.

Oferta de Bolsaspara a Bélgica

O Sorvlço de CooperaçAo pa-ra o Desenv-olvimento da Bei-fica e a Fundação das Vnirtr-stdades Bolandesas para a Co-operacio Internacional ofere-cem bolsas de estudo paramedico;, vrterir.nrim, enge--ihelroa-agrOnomos • biologia-tas brasileiros no Curso Inter-nacional sObre Ciências daNutrlç'0, em 1970 e 1971, dejulho a novembro na Bélgica •na Holanda. Informações: Em-baixaria da Bélgica. Rua Ba-rio (V Icar.il. *"*, rismengo.

Xadrez no sábadosó para médicos

Tornelo-rtlAmpago de 2ta-drex no salfio do AutomóvelClube do Braill. sibsdo, n 1ànoras, é parte das comemora-ç&es do Dia do Mddlco. A pro-gram.içilo, corn prêmio e co-qurtcl. é rtücUtiva do tema-nlrio médico Pulso, que «m«ua redação eatA recebendotnscrlçoes dos medico* «nxa-drlstas. Os participantes dotorneio poderRo levar suas fa-mi lias.

Ferrovia distingueos seus técnicos

A Cu-n:ss*,o Nacional do Bra-¦11 - rio Corizresjo Pan-Arr»-rrcir.o Ur Entrada* of Ffrro —«ma.r.r.1, no Ciube Ce Erij!--nharlj, fará -o!e-:tdadf paraentrega de prêmios sos traba-uxm apreitnucoa naque,» Cor.-K-tu.>, em Bucr.oti Aires. Fo-ram distribuído!: engenheiroJo»4 Hlmerlo da Silvs Ollvcl-ra. engenheiro Eduardo de Ca-margo Fldrlls, procurador I:¦ ¦¦-rsrdo de Andrade Corrêa, pro-curador Olivlo D'Aguiar Fer-retra. engenheiro Alberto Con-caives Cb-ittM. er.g-Thelro JoioEvangtHrU da Silva Vj.::. ¦¦««rr.TrrJit» Víro Wolter r er-(«r.heiro O*i.or, Ai>»;»» rt-Arrlj-i Uma

Ciência &Tecnologia

mi^^SLwM^Ml"*>'¦¦ •i«.^Éam*'W H*gffw>*fiC3"^i*K3"M^B£fJgiM

aafc*kiy!^''-w^,i»*c<^iWBTO^arS^aal a»WKktt*- Âs-lii-**';yn^ N^lIaKÍwS I

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EXPLODE UMA ESTRELA

Eis um "ptilíor" — remanescente de explosões colossai* de estrelas — em plena emissão de sinais de luze de rádio fotografado por astrônomos americanos. "Varenlldndc, trafa-se da ticbuloia Oab, o primeiro corpoceleste cie sua espécie a ser identificado peloi clenf'--tas, descoberta no início de 1969.

Satélite fotografacoroa e disco solar

tim novo e requintado tipo de astronomia, o primei.ro de sua espécie no mundo, poderá proporcionar àciência a informação necessária para aproveitar o poderda bomba de hidrogênio, na Terra, em beneficio da nu-manldnde. A nova técnica, em experimentação no Obter-vatórlo da Universidade de Hnrvard, EUA, emprega ocontrole remoto, através de um satélite, e permite ao*cientistas fotografar o Sol de maneira inédita: mostrandoas quantidades de elementos produzidos pela química ter-monuclear do núcleo solar. Aa fotografias revelam ain-da as enormes variações de temperatura do Sol, que vãodesde 3.000° C na superfície do disco solar, a muitosmilhões de- graus no -ftlto-tift coro.i, o-4fn^trero-luHirrit»cque Irradia seu brilho para as extremidades do Sol.

PROCESSO

Informa a Universidade de Harvard que 4.000 dasnovas fotografias foram recebidas do Observatório SolarOrbital, conhecido pela sigla OSO-4, lançado numa tra-jetória circular sobre a Terra no dia 18 de outubro pelaNASA. Acrescenta a Informação que as fotografias, asprimeiras jamais tiradas do Sol, com luz ultravioleta, oúo bordo de uni satélite "poderiam modificar as atua;-teorias a respeito da origem e da evolução das estrelas".

As fotografias assim obtidas tornam visíveis aspec-tos da atividade solar que não sSo perceptíveis atravésde telescópios convencionais. O telescópio colocado nosatélite e conhecido como espectrômetro ultravioleta êo responsável pela inédita série de fotografias do So'..

novo estudo (• considerado de importância capital paraciòncia.

AQUISIÇÕES

Admite-se que com Isso já foram adquirido» novosconhecimentos • respeito da atividade do Sol, além deuma concepção mais apurada sobre o processo termonu-clear do núcleo solar. Disto poderia advir a chave par»o controle desse processo na Terra c com êle a obtençãode eletricidade ilimitada e a baixo curto, impossível dese conseguir com os atuais reatores de fissão nuclear.

tclsacópio dotado de> espectrômetro, colocado nosatélite, tira fotografias em 50 diferentes comprimentosde onda de luz ultravioleta, em todas as suas gamas,que correspondem aoa vários elementos e n varlaçío detemperatura do Sol. Por melo desse telescópio, a radia--Cfio .é rcgifltrada At^ duas maneiras:

— Pela concentração num ponto central do discosolar e subseqüente registro da intensidade da radiaçãosobre todo o espectro ultravioleta, durante 32 minutos.

— Pcrscrutando todo o disco solar, construindo ur*quadro completo do Sol -em apenas um comprimento deonda. Cada sondagem leva cerca de B minutos.

Informa finalmente a Universidade de Harvard queas fotografias são de tal maneira Inéditas e diferentes da-quelas até então obtidas que levará algum tempo parainterpretá-las, de modo a ae chefar a resultados signlfi-cativos.

PRDIEIRO ANIVERSÁRIO

Comemora amanhã o primeiro ano de criação a Se-cretaria de Ciência e Tecnologia do Estado, t a primeir*uo gênero que existe na América Latina e, no Bra;i),depois dela, Já foi instalada a da Bahia, estando em es-r.udus as congíneres de Minas. São Paulo e Estado do H.3

Apepar de o pequeno espaço de tempo, a maior par-consumida na organização e montagem de sua estruturaa SCT já pode alinhar umas tantas realizações. Foraas inúmeras comissões c £Túpos de trabalhos ena-ierpara diagnosticar diferentes áreas da pesquisa e do üe-scnvolvlmento do. Estado nas próximas décadas, a Se-cretaria de Ciência promoveu a I Mostra Internacionaldo Filme Cientifico, participou da I Feira Nacional d-Ciência, tem um planetário doado pelo MEC em fa.«?de instalação, criou a carreira do pesquisador, editar umarevista cientifica que Já está saindo em seu segundonúmero, trouxe coníerencistas Internacionais, enviououtros, nacionais, ao exterior etc. Para quem teve de «ocupar do telhado e dos pilotls ae mesmo tempo não * urrmau começo.

CONTROLE DA VIDADentro dos próximos dez ano* »> homem poderá dir*"

?c é pos-lvel ou não controlar o período da vida hur.^ar.aA declaração é do médico e biologista A'ex Comfor*. d*University College, de Londres. Disse o dr. Comfort o ;'":-tndo já possível, experimentalmente, alterar o ritmo oenvelhecimento dos mamíferos inferiores, se tentara a;x?descobrir os fatores que Influem na duração da vida h'mana".

Muitas experiências já foram realizadas com o o •êle qualificou de "agentes purificadores dt radicai livre'1do tipo usado para preservar pneumátlcos de automóveisexpostos á luz do sol ou prolongar o tostado das bata'*-'fritas. Tais antioxldantes —- assim chamados porque re;:-tralizam as venenofas moléculas de peróxido — foraradministrados a ratos que manifestaram em eonseqüénc*uma longevidade 407o mais aiia. Acrescentou o dr. O rrfor*: "Uma vez que essas experiências ainda náo fo.-*-"'pitadas no homem, é dlfici! no momento de'ern.1".*- -o portão biológico da vila humana foi aberto *>•• •-i-jeor-T-ta arwiai eliminou uma -ia- c«u'a* Hi r<-''prrrr.atura "

T

_.• Cafierno CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 13 de outubro de 1969

Correio no Ensino Manoel Antônio Barroso*

9mm§f'Mi%. "*•••IP^tP'.; ***%Éi -' f*""^ -• •-

SECRETÁRIO ATRIBUI AOSEDUCADORES A GARANTIA

DA VIDA DEMOCRÁTICA

OTSecretárlo de Educação e Cultura, dó Estado daGuanabara, professor Gonzaga da Gama, enviou ao ma-gistério estadual a'seguinte mensagem:

'Magistério uma grande missão. A professora começa com as crianças, no início tudo é recreação, mas comrn-ilagogia apropriada

0 professor é o

maior fator do

desenvolvimento

& família com o que percebem"-. Para a professora-Jane,"a obrigatoriedade do concurso para o magistério pú-blico vai agravar o problema, com o conseqüente des-vio de mais professoras e redução de maior númerodelas." Ainda "há que se falar na condução, e até gsis-los com material didático. Tcdos estes problemas vãose amontoando e acredito que o Sindicato dos Pro-Cessóres não vá r»solver nosso problema, pois a classei diversificada e isto causa total desintegração".

VERSINHO_

Como na classe da professora Jane Vinagre, todasas outras do Grupo Escolar Celestino da Silva preparamsuas festlnhas e, ainda, é o aluno Jcaé Ignáclo Leatayo,ae 13 anos, que diz: "Adcro minha professora e achoque ela merece neste dia muito mais do que vamosoferc-eer." Revclou-ter—praparado.-para hoje, seus _______

A qualificação do homem, a mudança do prece-.-. educacional c cultural brasileiro são as nossas gran-

i aspirações. Nosso desejo c ter uni pais com todo-,ovo alfabetizado, com a escolaridade obrigatória co?V aos 14 anos (cobrindo toda faixa eátiia corre..p.n-dente), ginásios com vagas para todos os que te:..; c-:arem o primário e com a universidade aberta a todosque demonstrarem eapacrmttle para- o ensino supe-:.or.

Para a concretização desse ideal, que não c tão„:òpico, mas realizável com trabalho, perseverança c:• anejamento, uma figura é Indispensável — a üo pro-

: c.<sor. Do mestre que orienta e prepara as geraçõw,aquela professorinha que se desloca para distanciai

. r.or.T.cs, a fim de levar o *eu recado, ensinar aos jo-ons alunos um novo mundo, um mundo de letras, deitstória, de conquistas, de cie.cia. de tecnologia, de

.erra e paz.. "S.a Brasil o magL-teio é um problema difícil.

...ase 50rL são leigos, sem formação pedagógica, c 05

outros 5ücc, em todos os três níveis, mal remunerado eem grandes perspectivas, ultimamente grandes esfor-

os tem sido feitos para acabar, com essa distorção.naceitável. Mas, enquanto i--'so, o professor vai cum-rindo sua mlssãor que talvez seja a maior para o

c-cnvolvimento de que o Pais precisa.

MENINOS PROTESTAMAO BRINDAR MESTRA

!>EM DOCES E COCA

Porque a Escola 21-11 Celestino da Silva não temservente» cm quantidade suficiente para a limpeza, s*usalunos comemoram, hoje, o Dia da Profeaaôra apenascom muitos versos e hlnce. faltando, para eles, o queconsideram essencial, ou seja, a distribuição de «frise-ante;. boles e doces mas, mesmo a&,im, as crianças es-•iveram multo empolados, ontem, com os pcrparaüvosde >'"..is íestinhas.

Para o menino Jcsé I:úclo, considerado cemo uni,...s alunos mais aplicados da proííftóra Jane CampouVinaíre. "este ano a festa não será igual e tio toa

i.janto às que preparamos r.os outros anos, porque nao

p:demoó trazer doetnhos e refrigerantes", msalUndoainda que o tumo da tarde "precleava Urabém de aalas

limpas-'. O seu protesto foi apoiado por todos seu» cole-

ca., eom um "puxa, Isso não 6e faz num dia desse»,

róo acha".

A FESTA

Q.:a: do a protessora Jane. ontem, entrou na sala

o:a rias aulas diária.», as crianças suspenderam cs¦ f..!os de seus veralnho». tcdos êl(53 alunos do nível 6.

qje geralmente ocorre na faixa de 6 a 10 anos. En-

r .anto as crianças aguardavam o inicio da» aulas, a pro-^•ora Jane, que leciona por amor ao magistério e' - 44 alunos em sua aala, revelou a» _ece_sida_<_ da

.asse sob tcdos oa pontos de vista, acentuando que oa

-ilariCB sao pequenos e os trezentos cruzeiro» novos quepercebem "quase que r.ao se vê. porque somem através

ci descontos"..r*oniiada pelo Innltuto át Fdnoeçao do Estado a

rrofesfôra Jane foi dealtmafla P»ra dar aula» na tapa

• _rirn'Od oue "h* um êxodo no maglatérlo primário.r,.-(ji. c* prtjffíi orw váo «morra em b-iaea de rr.eüio-¦•*¦ •« »rir_ . oportunidade»; banco». empresas e o ro-

-, .o pa^i/n melhor, ..«- t ;. • • .mjoBlval »u»l«nUu-

e ansioso vai aguardar sua mãe para homenagear a d.Jine, que representa todas as professoras do Brasil.••Este ano. finalizou Jcsé IgnAcio. não teremos doces• nem refrigerantes. A festa não fica tão boa. mas. mes-mo assim, vai ser um dia lindo e acho que d. Jane ficaramulto feliz."

ESCOLA ATMU NÂO L

AQUELA 01 E SONHAM OS

IT.OFESSÔPES: DIZ SALDANHA

O professor Aifonso Saldanha, presidente do Sm-dicato dos Professores, que representa o magistério daGuanabara, disse á reportagem numa mensagem de aná-lise que "O professor exerce, sem dúvida, um grande pa-pel na formação daqueles que, por terem acesso à escolit.é que-terão maiores possibilidades em desenvolver atlvi-dades que possam vir a proporcionar o desenvolvimentoaa Pátria.

Infelizmente, poiém. a outra parcela que nâo chega,à escola, mas que nem por Isso deixa de trabalhar pa-ra produzir tique/as, delas não participa — vive margi-naMzada. •

Por outro lado, cntcndcndo-sc por formação um pro-cesóo global, do qual participa não apenas a escola, a fa-mílla, mas todo meio social, a contribuição dó proTínsú-rado é, de certo modo. reduzida, muito embora deva sersuperior pelas condições que éle possui para dar a suacontribuição. A escola brasileira é porém ainda decarga horária reduzida, cm média 4 hora.s diárias, peloque o tempo que w dispõe para essa formação é quasenulo. Limitamo-nos mais a transmitir os ensinamentosdos programas, ou seja, cuidamos, pelas condlçôcí exis-tentes, mais da Instrução que da formarão que não é, noentanto, descurada. Em momentos como o de hoje, "Dia

do Professor" cabe-nos pois, muito meditar em torno danossa responsabilidade na formação de crianças e Jo-vens. para o que não sentimos, esteja aparelhada ainda,no geral a escola brasileira."

ALMIRANTE BENJAMIN SODRÉCONSIDERA A CAMPANHA COMO

A MAIOR OBRA EDUCACIONAL

O professor José Barreto Filho, presidente do

Concelho Federal de Educação, ouvido pelo CORREIODA MANHA, sobre o "Dia do Mestre", declarou que••Em épocas como a nossa, de questionamento dos pro-

prios valores da Cultura c da Civilização, a missão do

p.ofciscr encerra a única esperança de retificação dos

íumcs da sociedade".

CAMPANHA DE ESCOLAS DA COMUNIDADE

O almirante Bcnjamin Sodré, presidente nacional

da Campanha Nacional dos Educanda.ios Gratuitos,

disse ao CORREIO DA MANHA, cm face da data do

professor que "A Campanha Nacional de Escolas da

Comunidade é a maior obra cducaclcml jamais criada

no Brasil. E.;tenJendo-sc pot todo nosso torrão, do

Amazonas ao Rio Grande, num total de mil e qu!nhen'oseducandários, abrigando duzentos e cinqüenta mil alu-

nos e conta com perto de 20 mil professores oriundos

dos próprios locais onde existem os Ginásios.

Os que vivem nas cidades mal avaliam a cultura

que há nos Municípios c pequena» localidades do In-

terior brasileiro a sio esses nobres mestres, cheios de

idealismo, que transformara a no«sa Juventude CENE-

CISTA nos melhoras eatudantei do Brasil, pela sua

cultura, bondade, delicadeza e disciplina. Bem hajam

os compatriotas que realizam este trabalho, dos maisfecundos que se podem fazer pela nessa Pátria lmen-sa, preparando a« gerações futuras, ilustrando-as •

e^obrooendo-a; para 05 destinos que lhes estão r»*»rva->im. A» nouas hom»naf»nj e a nosia admiração aeir l.'.-« e dedicado» mestras c«neci<Ui"

"Neste 15 de outubro, Dia do Mestre, quero tam-bém compartilhar do regozijo dos que vos homenageiam,cndereçando-vos, professdres brasileiros do todos os qua*drantes, uma vibrante mensagem de congratulações, cer-to de que exprime os mais nobres c genuínos sentimentosde nosso povo. Este é um dia de festa para o magisté-rio, mas é também um dia de festa para todos nós, bene-ticiárlos do trabalho verdadeiramente sacerdotal cios quenos ensinaram, habilitando-noy para o trabalho produ-tivo e para o exercício esclarecido da cidadania c, acimade tudo, tornando-nos cientes c conscientes de nessosdeteres para com a Pátria, cuja garantia de vida demo-crátlca c soberana, agora como no passado, depende íun-damentàlmento dos educadores.

•Em vossas salas de aula, senhores professores, ten-des nas mãos a tarefa suprema de transmitir, às novasgerações mensagem ide fé no futuro da nacionalidade,confiando aos que estudam, da escola primaria a uni-versldade, não apenas conhecimentos, destrezas e habl-lldades especificas, mas, também, a consciência de nos-sas obrigações, no esforço comum pelo desenvolvimentoeconômico e social do Brasil.

E porque acreditais no povo, ao educá-lo o prepara-lo para a sua afirmação, acredito em vós c na .grandezada nossa pátria comum, iluminada e fortalecida pelovosso trabalho nobre, generoso c devotado, garantia deum destino" capaz de Inscrever o Brasil com destaquetiuc lhe está reservado no concerto das nações, que crè-cm nos ldealls de Liberdade, Cultura e Democracia."

PRESIDENTE DO SINDICATO DOSCOLÉGIOS FALA DOS QUE DÃOMUITO PAPA RECEBER POUCO

O professor Helton Alvarcz Veloso de Castro, prest-dente do Sli dicato dos Estabelecimentos de Ensino Se-cundarlo e Primário do Estado da Guanabara, dirigiua sejulnte mensagem ao magistério.

MENSAGEM AO MESTRE

Mestre! Tu que semeias a boa semente, tu que hou-veste da Providência, tocada pela graça, a dádiva doteu mistério; tú que tão continuo renuncias, dando tan-lo e recebendo pouco; tu que seguidamente te angustiasna busca da solução pare problema* desafiadores; túque, na cátedra ou fora dela, vives para milhares dejovens que põem os olhos em ti e esperam de ti umapalavra, um conselho, um exemplo; tu que sofres nasincertezas e te alegras no êxito dos teus discípulos; tuque procuras, num esforço sem quartel, o Bom, o Justo

o Dclot-tu-que aneelns pelo encontro da verdade, do»lém-te um pouco e considera que de responsabilidadessuportam teus ombros cansados, que de Injustiças, tan-tns vèzes,s se praticam contra ti. nos refolhos da tuaalma, na grandeza do teu coração, novas forças paraprosseguir, novos impulsos para realizar a tua obra.

Na oportunidade da passagem do teu Dia, nós tesaudámos com efusão e desejamos, com tôdns as veras,eme tu continues a ser, ó Mestre, uma luz que rfio seeV.tin?ue, uma vida a serviço de multas vidas, um agen-te 't-.contestada de proçrefío e de grandeza.

FEITOR JOÃO LYRA FILHO

ENVIA MENSAGEM AOPROFESSORADO DA GB

O reitor João Lyra Filho, da Universidade do Estadoda Guanabara, tendo em vista o Dia do Mestre, envioua seguinte mensagem ao magistério da UEG;

— Muito se fala em acumulação de cargos, afetan-do-se o viver decente des docentes com supressões de.fatias pecuniárias. Melhor será no professor r.âo terque pensar em acbegns, vivendo de recursos compensa»dores, para a educação e o ensino, em redime de dedi-caçoo exclusiva. Oa^ mestres devem ser parte na reali-ãacSô de uma tarefa sobreposta nos seus Interesses In-divlduals. A solidariedade dos mestres, em face des finsde uma Universidade, não podo existir em caráter eté-reo e Impalpável. A Universidade precisa pôr-se em con-di óes que lhe permitam servir á sociedade com umaü.ílldádecrescente.

Os remédies para cs males de que um povo padeçanão estão nas umas; estão na educação, arma de cabe-celra da democracia. Marti sentenciou, ao tempo cm

que liderava o povo cubano, que "ser culto é o únicomelo de ser livre". Com a consciência de que lhe cum-

pre influenciar o preparo do povo. aos professores jánão »e permite aspirar a um ambiente trapqüilo devida no exercício de uma profissão liberal; eles desem-

penham a função social mate qualificada. O Indivíduo

perde o controle do seu destino privado ao integrar-seno magistério a servir è sociedade. O mestre participada sociedade, em companhia de seu alunes, e a estesdeve uma comunicação cordial e a-rsldua.

O professor universitário deve pór sua vida animlcaa aerviço da juventude com o desejo de Infundir no sen-tlmento dos alunc» o ânimo solidário, interessado nobem da humanidade. Os jovens dão mais apreço ac*exemplos dos mestres do que aos seus conselhos; cscomponentes de uma geração pod*m Instruir; mas. náo.aconselhar aos de outra geração. Cada geração governa-«, conforme as Inspirações Influenciadas pelo tempo.Nâo devemos desejar que os alunos saiam diariamenteda Universidade como os operárias de uma fabrica: as

vozes, tão lnclentes a respeito dos méritos dne atlvlda-

dej universitárias quanto os operários em relação à pro-dutividade fabril.

O clima útil ao espírito universitário tá atinge In-

dica saudável quando desperta no aluno o desejo de

conduzir consigo o sentimento da própria Universidade.

Talvez constitua paradoxo concentrar-se a atividade uni-

veraitári» na perltoU* do espírito, numa hora «m que

a Universidade se Irradia, centrifugamente, para dar-se

ao alimento da vida democrática. Podemos desejar a

formação de graduados, sem prejuízo do preparo dos

cldidão». Ms? o preparo do cidadão não exclui o cultl-

vo das aptidões, diversificadas conforme as exigências

da ciência e ds tecr-ologia, em função do desenvolvimen-

to do País a que pertença. Temos que conhlderar a di-

versificaçáo do ensino de conformidade com a prenáo

aos mercados de trabalho, abertos ao desenvolvimento

•oonômlco • ao progresso social.Ob lnterê-ws d» «ociedade e os destinos do País em

faca do amadurecimento já não suportam o lalasei-falre,

inclusive «m matéria da formação profissional. A dén-

cia nâo progride na retórica ou no embevedmento da

cultura insaniivel ao» reclamos ca* multidões. A luta

p»V> deaenvoMmento econômico, pela entlneao das tu-

talas InUmaclonaie. pela diversificação racional da* atl-

naade» profissional*, pela promoção .ocial da» ararde-

•w-ratoi da população e pela radicaçúo do« nirirolaa. t.

r.o B!»»1>, uma luta universitária. Bem atl que ena r>

,.,"_.-. •rur.coüa nâo aarada a.* ud.oau, ma« »1:.:j

nela um gosto de tutano. O encurtamento da distânciaentre a Universidade e a sociedade é de ser intensifica-do em nosso País.

A postura aristocratlzanto Já não corresponde ás res»sonáncias de uma sociedade de Índole democrática, nemconvém acs interesses de nenhuma nação. 8er-no»*bem mais rentável, nesta fase em que perseguimos*Amaturidade econômica, a multiplicação de profissionaisde preparação condizente com os reclamos do progrej?«o, -Assim, estimularemos a nec^sjrjia__i^tegracâo doe

países da América Latina, que já representam mais de•'ÓO milhões de habitantes. Somos um terço do total,aendo certo, pois, que. entre três latino-americanos, umé brasileiro. A Universidade cumpre verticalizar a prp/cura dos conhecimentos altamente qualificados, mas sem

prejuízo à horizontalIzaçáo dos conhecimentos superio»res oue se tomam indispensáveis á mão-de-obra do pr*»cre-iso. O Pais em crescimento resiste ao desperdictetias aptidões.

CRLME PARA DJACIR MENESES «

É NÂO LUTAR EM DEFESA DOS ¦*'

VALORES HUMANOS DO BRASIL ~

Em mensagem ao magistério brasileiro, o proíes-sor DJaclr Menezes, reitor da Universidade Federal do

Rio de Janeiro, destaca o relevante papel exercido pe^professores. "Ao lado de um processo de transmissãosocial da tradição, há um processo cada vez mais cons-

ciente da experiência racional, que c a essência do

processo docente. Dele dependem as soluções cienW'-cas, Imperiosamente exigidas pela cientizaçao Indus-trial Nessas premissas, já se-destacou o papel crescentedo mestre. E diante da ameaça progressiva da massifi-cação, o Mestre assume a responsabilidade da ação

pedagógica que forma personalidades e nao títeres,consciências e não automatismos, cidadãos e nao sec-tários de partidos onipotentes. O crime do Mestre se-ria a renúncia em defender esses indeclináveis vajfr.res humanos. Congrattüo-me assim com todos os edu»;cadores do Brasil nesta memorável dnta". It-.

TARSO DUTRA REAFULMA QUE ^O HOMOI FOI E É A META ^

DO GOVERNO REVOLUCIONÁRIO i

O ministro da Educação e Cultura enviou a se-»

guinte mensagem aos professores brasileiros: — A'

passagem do Dia do Professor, é com a maior satifefacão que me dirijo a quantos se dediquem a noBremissão de preparar novas gerações brasileiras. Emnossa gestão temos lutado, sem esmórêcimento, pataa melhoria das condições de formação e aperfeiçoa-mento profissional dos mestres. Várias das medidasconcretizadas no atual Governo da Republica mostramo cuidado e o carinho para com os docentes de todoo Pais Na reforma universitária foram previstos K*centros de pós-graduação, que serão, dentro em poiit,-*-i.os grandes celeiros do magistério de nível

^'"^na ftj_gu_*_-a—vv"".»-—ni:— ;.? ,. .—tr... _*-_As Faculdades de Educação ja começaram a luncio-nar. dando nova visão aos problemas didáticos e pe-dagógicos. Ontem, instalamos o Grupu do Trabalho,para reformular os ensinos primário e médio. Na list*de temas que propusemos, exames dos peritos con-,vochdos pelo Governo, diversos são os tópicos nua^

quais encontramos o interesse em relação ao mestre,tais como a sua formação, seleção, treinamento •atualização, o ensino normal, o regime salarial ei-amelhoria quantitativa.

Desde o seu início, c atual Governo disse que^aqualificarão do homem é sua meta prioritarwu.Este desiderato só poderá ser obtido através de men-ta^em de um dispositivo educacional condizente coma época em que vivemos. Nesta mudança, o professore o instrumento fundamental da realização, pois suamissão é moldar homens para um País que tem sedede desenvolvimento. Aos mestres de todo o Brasil. 9nosso respeito em sua data maior."

PESQUISA MOSTRA SER A ¦ •

REFORMULAÇÃO SALARIAL "

INDISPENSÁVEL NO RIO

O Sindicato dos Professores de Ensino Pprnánk».Secundário, Primário e de Artes, do Rio de Janél-fc.mostra em sua última pesquisa, a atual situação 4*?larial do professurado guanabarino, afirmando .»er i»tdispensável uma reformulação total na política «íla-ria!, conforme demonstra o quadro onde está rerario-nado o custo de vida com o atual salário dos proíes--süre_._ __.._ .

Partindo do preço-aula, moda na Guanabara, queé de NCrS 4.00 no ensino médio e de NCrS 1.80 noensino primário, o sindicato compara tais preços comos de certas utilidades, deduzindo dai que o profes-sor se vê obrigado a dobrar a sua jornada de trabalho.Deste fato, resulta uma qualidade inferior no ensinoque atinge destacadamente os estabelecimentos popu-lares, em sacrifício das populações de mais baixo p*0-der aquisitivo; uma redução de possibilidades no mar»,eado de trabalho Já que ura mesmo professor ocupa.^lugar de dois e até mais que isto; uma impossibilida».de de aperfeiçoamento no ensino já que o professornão dispõe de tempo para estudar, freqüentar cursos

de aperfeiçoamento; enfim, um entrave a qualquer pro-

gresso no setor de cultura.Segundo 0 prof. Afonso Saldanha, do Sindicai»

dos Professores da Guanabara, devido ao pouco tem-

po destinado às aulas, a Educação Média náo é a Ideal.

Diz ainda que o colégio não tem meios para dar uma

formação ao aluno, apenas contribui para a mesma.

Com relação ao salário, explicou o prof. Saldanha, queem virtude dtste ser pouco, o professor que deveria

ter no máximo 36 horas de aulas por semana, é obri"».

gado a duplicar este tempo, dando um total de 12 m>

ras de aula por dia. ...Devido a este problema o professor se limita a çjjjr

uma educação restrita, dentro de um programa est*;

belecido e sem maiores variações no ensino. Ainda

em conseqüência deste problema os professores recém-

formados náo encontram campo de trabalho, pois os

lugares estão ocupados por outros, que se vêem obri-

gados a cumprir dois períodos de aula. ^Afirma o prof. Saldanha que a SUNAB. em abril

dé-.c ano. fixou um aumento de 23^ para todo o pa*

fessorado particular. No entanto, o SENAI. no mês,da

julho, deu um aumento de apenas Mc aos seus profes-

sores. Por outro lado. em agosto, as Pioneiras Socià*ljf

aumentaram para 26% o salário de seus educadores;"O maior contraste, verificado nestes aumentos,

afirma o prof. Saldanha, deu-se na Baixada Fluminen-

it. onde os professores foram aumentado» para «1%

de seus salários.*' Isto aconteceu, em virtude de neyk

região não existir, nem um Sindicato para a fiscaliza*

Ção. .-*,"Finalizou o prof. Saldanha, dizendo que. na Gua-

nabara os professores melhor remunerados são aqui-

lei que lecionem em cursinhos. e que recebem cercari" NCrS 21.00 pr.r aula Pe>- ou"o iarK o- profen-ôre*o- enunn pr)-.ar:o recci.-c r r.penas *"C-* *i2O.0n ei

p ..feMÓre- m.w. NCrS 120.00. c O" proff' ~ V'l-,«.ti do et.i.r... jpt.c , " ¦ ii --( NCr$ 72" VJ.

CORREIO DA MANHA, quarta-feira. 15 de outubro de 1309 2." Caderno

LONDRES — A música popular, como aliteratura, possui padrões fora dos quaistorna-se aceitável apenas para audiênciasrestritas-

Nos anos recentes, as qualidades damusicalidade e das técnicas de gravaçãomelhoraram no campo da música populara tal ponto que determinados grupos POPestão fazendo tentativas de se nnirem aorquestras de alto gabarito para a pro*duçâo de sinfonias populares.

Mas na outra ponta da escala, gru-pos e artistas isolados vêm faturando altocom o atual impulso dos negócios damúsica popular, através de discos que nãohõo apenas sugestivos, e seus padrões Iite-rários podem até ser considerados pomo-grafia pura e simples.

Canções indecentes, é claro, existem desdea invenção da piada suja. lias nuiíca antes elasestiveram numa venda tão aberta em lojas d&discos ou tocadas sem temor de recriminaçãona maioria dos clubes-discotecas de Londres,onde os adolescentes freqüentemente dançamdurante a noite.

O calypso íoi uma das primeiras formas demusica ousada disponivel ao público compradoru s dicos. Títulos como Don't Touch me Tomato,íorara considerados pela British BroadcastingCorporation, muitas vezes apelidada de tia BBCpelos componentes mais jovens da chamadasociedade permissiva, como inconvenientes parairansmissão.

A população imigrante na Grã-Bretanhatrouxe consigo seu próprio tipo particular demúsica. Além do tradicional calypso de Trinidad,expatriados da Jamaica introduziram o som doblue beat, posteriormente substituído pelo «ka,rock steady e atualmente o reggae.

Os versos podem ser em principio de difícil .compreensão para o inglês médio, já que oamplo dialeto das Índias Ocidentais tem queser ouvido cuidadosamente e. como cm qual-quer outro grupo de língua inglesa, existem pa-lavras ofensivas que nào possuem qualquer sig-nifiçado para os de fora.

Entretanto, dentro dos bem integradosclubes de adolescentes, os jovens ingleses en-contram pouca dificuldade em obter traduções.

Mas o disco erótico não está restrito àinfluência da comunidade das Índias Ocidentais.A França há muito se acha associada aqui ao

gênero romântico e o maroto.Uma tremenda publicidade foi recente-

mente dada a uma canção erótica, com versosfranceses cintados de uma maneira que nãonecessita tradução. Jane Parkin, que a inter-preta, acompanhada pelo compositor SergeGainsbourg, e uma atriz que ganhou fama depoisde aparecer nua na tela, no filme Blow-Up.

Os programadores de música popular daBBC afirmaram que náo tocarão o disco mesmoque êle se torne o best-$ellar da nação. Atual-mente o disco se coloca em terceiro lugar nalista dos mais vendidos e tocados.

As canções mais sugestivas não causamimpressão nas listas de discos mais vendidos,em virtude de seu público limitado. Mas discoscomo Je T'Aime Moi Non Plus, de Jane Birkin,e alguns sucessos de Max Romeo alcançaramvendas que se aproximam da marca do milhão.

Max Romeo é um cantor das Índias Ociden-tais com um grande público entre os viciadosno reggae. Suas canções falam, em vivida lingua-;:em. de seus pensamentos durante um sonho, o"•.íal. segundo os versos, êle vive toda a noite.

Talvez a sociedade, britânica realmente te-ha se tornado permissiva o suficiente nr.,-a

ignorar ou não se importar com o ato sexualM>ndo descrito em músicas, mas outros paísesvêm sendo bem menos tolerantes.

Na Itália, a Policia apreendeu todas a<; có-fias não vendidas dc Je T'Aime e o VaÜcanc de-i unciou a música como inconveniente nara osi '<tólieos. Mesmo os suecos a proibiram de ir: o ar

Mas a indústria ^p di!w>°5 é um sr.an.de nf-">cio na Grã-Bretanha e apenas no ano passa-co as vendas apresentaram o número se^i pre-cedentes de 98.551.000. trazendo em ganho; deexportação 30.140.000 libras

Enquanto o dinheiro entra, a competição setorna cada vez mais acirrada com os promotoresfie discos e agentes de artistas, recorrendo -\ mi-nbolâneias nara a promoção de vendas. Muitasvezes, os achados publicitários resultam na idade um artista nara o hospital

Uma iovem cantor-?, francesa tentou nosarmm alguns leões dóceis mim roo \riaTntprnpn-te <Mr<; nfio conheciam sua vo- p um déV« avan-cou feroz confia ela. rr.iicnndc-lhp "érfoe fori-

• mentoc.O astro da música nonular britânica Barrv

Rvan retornou de uma viagem à Alemanha, en-volto em bandagens, Me ano. troando um moca-nieryn omito de um telefone explodhi

O mie deveria acontecer pra alPTtma ftr^eafíiindn do pnarolho eno-tanto «Me falava na link*ouente ma« a*, enten* flearare um nouco -n*>'«rmon^pç do ntip e* rlcepiava p Barrv -ofrrni sériasmieimaduras na face

O manpaci«»r da cantora Anita Rnrris foi m"1-? -"do em 100 libras, dezembro pasmado, por dará poliria falsa informação de que ela havia sidoraptada.

Sexo sempre foi um truque popular e alémrios versos eróticos, fotografias provocantes vêmaparecendo na« capas dos discos.

O beatle John I.ennon e sua mulher YokoOno anareceram mis na cana dp um álbum cha-rnado The Two Virains. nuhlicdo' o ano na«i.''o mas o di«co n5n Priêvp pnt-p o« m^!" hom

•oprljdns dos B-atlesAçora, a tprrl',ncia rta"prp pc-ar Hcan^i"'ítica e um g^no do pomo J»'ivbread a^hou

1 gravar um riwn chamado Chairman Mãos'"oog Aloo.O que o disco tem a ver com Mao * difícil

''e Imaginar. 1á oue náo há letras e apenas umvago toque oriental na musica.

E afinal o oue oucr rMzer booq aloo'*. -vi.>'orà nermintar alguém, "ê nma espécie de ai-«ia... algo com i«o. .". balburiou um n pjj.trevHado numa !o'.i dc riíecns dect» ridade

O que o presidente Mao. que é mu'to u*ado na propaganda do disco, pen-flri.i «Abre Hoé coisa que todo mundo *c indaga

Talm «e teria decidido que o qup a m.,-,, »ri.rirat cinrtnrttt* -Temente neceasíta •

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R. j. Clube Ginástico PortuguêsCONSELHO DELIBERATIVO

Reunião ExtraordináriaOnvoen oi Senhore» Conselheiros a eomparec-rem »

rennllo extraordinária do Conielho Deliberativo, qu.- seMrealti.d* no dia 22 do corrente, em primeira eonvoraçio.juM horas, on. em segunda, mela hor» depois, par» de con-formld.de com' o artigo 40.». letra «b-. lu-m II. • S.» eainda de af-flrdo eom o artigo 25». letra "h". I .• e 2.» doE»t*toto, apreciarem e deliberarem sóbre a seguinte.

ORDEM DO DIAai — Tom.rem conhecimento t decidirem sóbre f»lu

comeüda por Coníelhelro-Efetivo. „_._Picara Igualmente convocado, o» Senhore. Conselhelros

«ara » reunião" extraordlnArta qne »erà realliad» no mesmodlT-2. eom tnlclo às 22 horas. para. de acordo com o^artigo44» e na forma do artigo 40•, letra «V. parigrifo» 3« e£ « «"go

™: aUnea «I- do Estatuto Social, apreciarem

• deliberarem sóbrí a seguinte matéria:a) - Leitora * aprova-lo da au da ses«io do dia 10

do corrente;M — Expediente:r> — ORDEM DO DIA

1) _ Apreciação, dl«fti«an e vouçlo do «rn-Jeto do Estatuto do Club» eUbor.do pe!» Co-mlssdo de Reforma do Ertatuto nomead» peloConselho Deliberativo.

Rio de Janeiro. 13 de Outubro de IWAUOUSTO RIREIRO DE ARAÚJOPresidente do Conselho Deliberativo

3%*v-M

SociedadeAmigos

do HospitalEstadual

Jesus iCONVOCAÇÃO

Paio prsssnt» ficam tonvoca-dos o» aóclo» da Saclad.d»Amigo» do Hespltal Utadu.lJesu» para sa reunirem «m A»-«tmbléla Geral Ordinária, nopróximo dia 20 de outubro d*1H», i» W,» h*. »m I» Convo-eaçSe a, 1» 21,0* h». am Jr» Cor.-vacado no Audlldrlo do Cen-tro d» ittuds» da Hstoltal ¦••tadual Jsius. •!»» "• *ut ol*'d»' Dtitmnro, 717. * ^m u*deliberar:

ai aprovado do «tentôrle d»Diretoria • Parecar d»Conselho FUeil;

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Comemorei on'em seu ani-versário A prof<?s»Ar3 f?yDirco ce And-ade, fllliado casa'. p-.-.í Cor>-ntho de An-drade. nc«v> colega de Impren-.¦«>., e oroío Clotlide de AraújoAndrade.

O a»ta] Waidlr — Jacy daSousa leflejou err aua re-s^ência na Vila da Penha,o auK-cüa/le. de sua filha Ma-r* de Patim-. Ruílno de Sou-ia. Q'ie oomp>*ou 15 anoe

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Helinho Arantes não dor-me de touca. Explica-se-aproveitando da onda dofestival, acaba de lançarnovo prato no variado car-dápio do Arlston. Adivi-nhem o nome? Torcedor àJunciana, quej a despeitodesta coluna não ser degastronomia, tomamos a li-berdade de dar a receita:filé mignon, ameixa re-cheada com bacon, aspar-gos, creme de milho e ou-trás bossas do chef Boris.

Estreia de ontem

Com casa lotada c assa.:animada, estreou, ontem,no Lisboa à Noite, a canto-ra da minissaia, Maria Va-lejo, que representou Por-tugal no recente IV FIC.

Final

A temporada de Elis Kc-P,ina no Teatro da Prainterminará no próximo dia30 do corrente e já estácom estréia marcada, emSão Paulo, na Teatro Ma-ria Delia Costa. Para subs-titul-la, Mièli & Bôscoli es-tudam a possibilidade deum musical com Vinícius,

Baden e Márcia. RonaldGoliaí, preso por contratosna televisão, não tem tempopor enquanto e RobertoCarlos, finalmente, só de-pois das filmagens dê Dia-*n»a!e Côr de Rosa. Porém,está certa a estréia do Bra-

t>a. em janeiro, no Teatrodi Traia-

Presenças ilustres

Anteontem, na cervejariaBierkellrr. no centro dacidade, jantavam, tranqüi-latríente, D. Ema Negrão deLima c o Dr. Vieira de.Mello. Não regatearam elo-sios ao excelente serviço dacasa.

Otclo nu Festival

O nosso maior cômico,Grande Otelo, acaba deaceitar os seus ponteiroscom a direção do Festival2001. cervejaria de Niterói,para ali apresentar-se nostiins 14 e 15 do próximomés'.

Estréia de hoje

I-ogo mais. às -21h, eu.benefício da Associação Pa-dre Anchieta (ASPA), es-treará Jô Soares no Teatroda Lagoa, com dois atos, de

Jô Soares e Millôr Fernan-des. Na oportunidade, seráinaugurada na entrada doTeatro uma exposição fo-gráfica de Jacques AvaJis.

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Para quem gosta de daruma dançada antes de irpara a casa, recomendamoso Stork Club. A casa abreàs dez horas da manhã,com música de hl-fi, paraalmoço e, a partir das 16h,o ambiente é animador porendiabrado conjunto ao vi-vo, tendo como crooiier ocorreto Daniel.

Procurando

A. direção da cervejariaCapelão, no Centro da Ci-dade,'está procurando cai)-tor ou cantora para aiaraquele algo mais ao local.Um dos lembrados para tallugar é o vitorioso Paulo.Marquês, que está sendoprocurado pelo dinâmicoRaimundo Soares

Recorde

O Canecáo, secundo aabalizada informação dorelações-públicas, RobertoSilva, está batendo todos os

recordes de bilheteria dosúltimos tempos. Sexta. 6á-bado e domingo, lá estive-ram mais de seis mil pes-soas, çntre pagante^ caio-nas, convidados e aderen-tes. Além da primorosaatuação de Simonal, mereçodestaque o-eonjunto de Pe»

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ter Thomaz, afinadlssimo eque possui como crooner oexcelente Alencar.

Canja

No Bierklause, quem deua maior canja foi LanaBittencourt. Atendeu ao ps-dido de Contijo Teodoro,interpretando Free Asaln.Palavras de Elias Abifadel,após a colher-de-chá: La-na, você não deu canja, deufoi um caldeirão.

Esticada

Noite dessas, o Hoffman'irecebeu inusitada visitadas mulatas que fazem par-te do Sambão 70, primeiroshow do Canecáo. Maurl-cio de Paiva ficou doidopelos rebolados das cabro-chás e caiu no fandangoi!om as ditas. Entre outras,lá estiveram: ConceiçãoCharmosa, Luana, Elsinha eRegina. Foi aquele show àparte.

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* Leno e Renato Bar-ros fizeram uni balanço dedespesas feitas durante arecente viagem que fize-ram aos Estados Unidos,chegando à conclusão queo maior gasto foi feito comrevelação c cópias das fo-tos que tiraram nos doisdias em que estiveram naDisneylândia: quase 250dólares.

* O pióximo Show do'¦¦ que a TV Rio estará

exibindo na segunda quin-zena tléstc més, será umacomédia musical, com osmelhores trechos de musi-

cais famosos como SweetCharity, Funnu Girl e ou-tros, O texto é de CarlosAlberto de Nóbrega e Má-rio Wilson c a direção deCarlos Manga. No elenco:Hebe Camargo. Agnaldonayol, Consuelo Leandro.Walter D'Avila, Carmen,Verônica e muitos outros.

• Kátia Cilene foi elei-Ia Favorita da Marinha,em pleito organizado pelaAssociação que congregacabos e marinheiros, de-vendo ser coroada em bai-le promovido pela entida-de.

* Miguel Cidras. fazen-do contatos para levar aSão Paulo o The BoooalooCombo, face ao grande su-cesso que faz na paulieciao LP Na Onda do Booga-'oo.

* Dentro de atguiiü Oiãs-o Canal 13 estará apresen-tando mais uma novela,Seu único pecado, originalde Dulce Santucci. desen-rola-se inicialmente emum pequeno lugarejo dointerior e com o correrdos tempos, seus persona-gens virão para a cidadegrande. A direção estará a

cargo de Dionizio Azevedo,consagrado ator e diretor.Do elenco fazem parte LiaBorges de Aguiar, SôniaRibeiro, de volta às tele-novelas. Walter Stuart, Su-zana Vieira. Ester Melin-ücr c muitos. outros,.

" Picolino, outro com-positor de "partido alto"e "samba de terreiro" eatual presidente da Ala deCompositores da Portela,acaba de gravar um LPcom ritmistas de sua esco-Ia, reunindo composiçõesde autores ligados à tra-dicional agremiação.

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Quando os clubes se divcrlemEstão abertas no Depar-tamento Feminino do Sam-

paio Atlético Clube,' as ins-cnçoes para o concursoAIiss Brasil Mirim de 19ti0ciue já conta com váriasparticipações dos Estados,confirmadas. Esta sendoestudada • possibilidade deas concorrentes fazerem apreliminar do Miss Brasil1970.

* •¦¦ .

Baile das Debutantes doOlaria Atlético Clube, temtlata marcada para 4 de de-«crnbro, e as inscrições con-tinuam aberta*. A música.ia «ta contratada c será domnjunto Brasília ModemSis.

» « .Baile-Show de amanhã,na Casa da Vila da Feirae Terras de Santa Mariaterá a Orquestra Cassinow Sevilha, recentemente

chegada da Espanha.• • •

O United States TraveiService, órgão oficial do go-verno norte-americano, cs-ta oferecendo aos clubes doHio, filmes sobre diversascidades dos Estados Unidosem 16mm, alguns faladosem português, sem nenhumônus para as agremiações,ctsde que possuam máqul-nas projetoras. Os diretorasociais interessados poderíioprocurar dona Suclv, p-ió:*lefone: 232-8339. "

• •Tele do Centro r.--rai iraBrasileiro terá amanhã .,Partir da.s 20h. o filme Osue» Mandamentos, com VulBryner. Charlton Hcston.Edgard G. Robimon. Yvo-ne de Cario e John Derc'.nos principa» papeis.

• *Baile do dia 30 de no-vemb.ro, com fundo musi-<¦*! do conjunto Os Belga.marcará -. despedida daatual diretoria do Grém1»Social Paranho.;, óc Hai ..

t «A Sociedadi- l; .-, ,¦1* Criadores de Cães \>» .

*r«s Alemiei rruüTar^ <À a:9 do corrente, a Hua CaWtlo Barbou r, ° 330 \>i *'io Governidor. ,rr.a Éxp^,.

sição Especializada A';..vá':omo_ iuiz o. -majo4 -T-a»V-Herbert A. Souza c o de**file estará aberto ao pú-blico das 9 ás I71l

* •O Qultandinha Clube rc-

ceberá, dia 9 de novembro,a música do conjunto OjEspaciais e a voz bonita deLuciene Franco, para .-.'oer*tura do seu calendário ío'ciai de fim de anc.

• <Tênis Clube de M«c«é

programou para o proxlm*dia 2C. na sua serie da praia.o I Festival da CoinldiBaiana. J

» i <

Baile du Mana i f^olaina Sociedade Dez â? Msio,domingo -próximo, teráinicio às im com cortinamusical do coniunto -Slü-'Mastera.

» ? •

Para o Baia- uu- íú" -tantes do Cascanura Tenl«Clube, que tem data :r3r-cada para 29 de novembr .as inscrições estão ai ertaspor mais trinta ciiar inter*'ramente gratuita.-. O íun*"do musical será do rorj-jn-Jto de Ari3tides San!--

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Salões do Floreüa C-iji.-*try Club, sábado p:oxirnofmais uma vez. estarão fio*ridos para receber os L;irJ[Clubs da Guanaiv.ra "n*vsob a supervisão Ho ! " -Jacarepaguá. pi. • < •iã tradicioü.-i! 1",.. •Debutamos, i. .,elegância c U< ¦ ..

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o Teatro; y ".31 rtlme-Comedia: O* Três Pata-

tasMi 41 Tapo ritme — com Nelson Mot-

ta¦, ¦ *i Novela- O' Estranho*

m Novela: N:nu. O ltaiianlnüo: i « Novela t * Cabana do Pai la-

rnítsc " '.- f ¦ A Armadilha

•; ' i¦'ejnrnal — Noticias — Apr*..- --ntüi- o rie Maria Cláudia, Srr.;•..-, Roberto. Luiz Jatobá e Luii

't-nden: \"vc'.v Vidas em Conflito

:' 4> .T>mnl Nacional..-¦ i!i Hotel do Fossego — Humorl*.

tteo, pnrtlclrxiçfio da Walter D'Ávila, Ema D'Avlla e Slmpllclo

¦hi : ir) o Diário dc um Repórter —Crônica de Davld Nasser

-v. t ' 21 lorn») Excelsiori 4) Novela: Vcndc-se um Véu de

Noiva7 «TO Seu Hep6tt*r Ts.» — Teie-

Jornausrro< i) Fihne: Os Anunneuu*

; ¦ •¦¦ ShoK .'o floliaa — (>liow coraI:onaId fiol.ú*

¦ ",\ A Ser Profrania^o• «! DK^oteco no Cha;:r:nha — tfu-

suai eo vivo no auditório( fi! tora Quente — FiL-.ie: Honf-

Kon*' ,:ii Klime d* Aventurai: Oa tam-

peíi-f--, ¦ 4) Novela: A ponte dor Suspiro»i ". Novelo: San£UC do n^cu Sangue

>^?>Uo4a<s*» —

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(U) Jornal da Vanguarda — Kotí-daa

( J> TUrne: Jornada das CttrtU*( a) Sessão das Der — ruma <J« lon-

ga-metragern( 9> Me.'.as-1'.edondas113) Carro t NoUcia — NoticiárioAutomobilísticoi 6) Perspectiva 1.» Edlele — T»la-

;omalismo( í) Ttleraina Tupi — lilm» d« lon-

gs-metragem( J) Teleobjetiva( J) Illme ou Futebol(13) Relatório Resenwdo — Noti-

cíár.o E^onèmlco-rinancelro( l) C'.ne-E:<cela'.or( 4! KeatSo da Mala-Noit» — íümtde longa-mttragem( 8) Perapectiva 1» Eó.çlo — Teia-tomallsmo

CARTAZ DE HOJEPLACA — r*aj-10&7) — Jldaus Amigo —

(as 11 — «,10 — UJO - 17.30 — lv.*0• J1.S0)

PALÁCIO — (122-08M) — Marcado ParaMorrer —. <As M — 16 — 1* — » e32)

PATHt — Í2Í2-Í755) — O Dólar Eurado— (às 13 — 14 — 16 - 18 — "0 « 22)

RIVOLl — O Encontro — (às 13.30 — ..13,40 — 17.50 — 20 e 23.10»

RF.X — (*3i-e327) — reativai, um filmepor dia- — "Os Pecadcs de TodosNós" - (às 1430 - 17 - 15.10 e ..21.30)

VITORIA — (343-&0301 — Cerimônia M-creta — 'às 13J0 — 13,30 - 17,40 -19*3 e J3)

CINEMA Centro

Lançamentos• KRAKATOA, O INEERN9 DE JAVA

— fKrakatoa Fist of Java) — (Ame-ricano) — (Colorido). — (DlreeSo d»Bernard Kownlskl). — (Com Maxml-li»n Schell, Diane Baker. Briàn Kelth,Barbara Werle, John Lej-ton. Sa! Ml-neo * Ro\-ano Bra-ít). — (Drama deAventuras). _ (proibido até 10 anos).

RTFA-SE UMA MULHER — (BrasUel-ro) — (Colorida). — (Díreçüo de Cé-Uo Conçclvís). — rCcm r>r>!ta r.o-drtgues. Aurélio Tomassini. MyriaitP(-.'ia, Mário Braslnl e Heloísa llele-nn). — (Proibido at* n mos).

• * •

MARCADO PARA MORRER — (Fl!*lltB- Nijht) — (Fraheo-eipanhol) —(Colorido). — (Direção de JacqueoPoltrenaud). — 'Com Roger Hanr.in.Co.-ln-.ie Marchand e Liln Kedrova).— (Aventara). — (Proibido até 18anos).

• CM ESTRANHO CASAL — (Tne OddConple) — (Americano) — (Colori-d»). — 'D;rtç5ò de Gene Saks). —'Corr. J'i"l: "x-imon. Walther Ma:-•hv-. .:¦'¦-. *'fi!er, Mônica Evans e(y.r-y.c fchcüey). — (Comédia). —Ü.lvre)

• INTERNO VOS MARES DO SIX —(Die Ieuten Urel der Albatroí) —(lulo-alemio) — (Colorido). — <Di-recSo de Wolfrang Becken. — (ComJn.-icMn-. Hansen, Horst Frank, Harald.T:ih»:'Ke e r.isells Arden). — (Aven-mra). — (Proibida até 14 anos).

• COSIA DOS ESQUELETOS — (Coaltof Skdrtons) — (Americano) — (Co-lorido). - (Dírecfio de Robert l.ypn ,— (Corr. Da!e Robert, Richard lodde Marlsiine Koch). -1 (Aventura). —(Proibido até 11 anos).

BRUNI-RIO BRANCO - (243-1639) -Escândalos Nus

CrNE-HORA — (232-7707) - AtualidadesDesenhos — Viagens e Comédias.(Desde às 10 horus ca manh'1. —

Aos domingos e feriados: — (Fertl-vai Infantil)

CINE-ARTE — (2M2-5833I — (Museu daImagem e do Som)

CINEAC-TRIANON - (2I2-CC24) — ACasa de Madame Lulu

rESTIVAL — Iií2-2í28) — Prazeres Prol-

ILORIANO — (243-0071) - Ta.ta Al-gajém Para Morrer — Turba em Fu-ria — (às 14.60 — :A.05 e 16.501

MARROCOS - (222-7P79) - Django. OT.Totador

PRESIDENTE - '242-7128) - Ir.fcmonos Mares do Su!

SAO JOSÉ — (2-12-0392) - A Dança Ma-cabra

CateteAITECA — (243-68:3^ - 0 Tirano da Ba-

bllnnlaCÓNDOR-LARC.O DO MACHADO — ....

(245-7374) _ O Mando í- das Mulhe-res - (às 14.SC - 16.20 - 13.10 -20 e 22) — (Sábado Sessão à Meia-Noite)

POLITEAMA — (225-1143) — Os DoisMundos de Charly - Duas VêresTraidor — (à? 13.10 — 10.35 e 20.30)

S\0 LUIZ — (225-70791 — P.i?*-ce UmaMulher — (às 14 — 16 — IS - 20 e23)

(às 13,30 — 15.40 — 17,50 — 10 «22.10)ALA.SKA — Khanoum — (àa U — 18JO

17,40 — 20 e 22,15) — (Sábado S«s-sio á Mela-Noite)

BRUNI-COPACABANA — Máscara daTraição — (às 14 — 16 — 18 — 20 •22)

CINE-HORA — Desenhos — AtualidadesViagens — Filmes t Esportes

CONDOR-COPACABANA — (257-7661' —A-iCus Amigo — (às 13.3J — 15,40 —17.EO — 20 e 22)

CARISO-COPACABANA — Uma Vidae-n Susp*.i*e -

COPACABANA — (257-3134* — A NoivaEstava do Preto — (às 14 — 15 — 18

20 e 22)FLORIDA — (237-7141) —"PÃRJS^^rACín^crBebí dé RóíémiTyMETRO-COPACABANA - (237-9S63) —

O Encontro — (ás 13.30 — 15.40 —17.30 - 20 e 22.10)

RIAN — (230-6114) — A Revolta dos Se-te Homens — (às 13,-0 — 15,30 — 17.4o

1(>,S0 e 22)RICAMAR — (2Ô7-&S32) — Eelas da NoiteRIVIERA — (247-BS00I — A Morte Fé:

Um Ovo — (As 14 — 16 — 18 — 20 eÍ2)

ROXV — (226-6243) — Krakatoa O fc-ferno de Java - (às :4 - 16,30 - '.9e 21,30)

Jardim BotânicoJUSSARA — '22(5-6257) — Rivais de Vó-

Iv.Ue - .(ás 14 - 15,40 — 1730 — Ue 20.JO)

-arcCA-PAi-aCi — ata atara» >»*¦ -(àa 1* - 16 - M - » • B> «_

rttUCA — (JOkVoSlS) — Inítrno no D»-serto — o Cérebro da Um BiSil» ODóUrvs — (àa 16.13 c 30.M)

GrajaúBRUNI-GRAJAC - 1238-lJll) - Viva

Um Poucruinho, Ame \7ra Pouírnmhr

Vila IsabelVttA ISABEL - '338-lSiO) — A SaWOita

dos Sete Homena — (as 14,50 — 17 --19,10 e 21,20)

São CristóvãoFLUMINENSE — (223-1404) - COítt dÇ«

. Esqueletos - Tnompaon 1888 - (às17,30 e 2045>

NATAL — (246-14F.0) — Oi Felinos - OBalário do Crlm* - (ts 17.30 t 31.03)

Subúrbios

Ipanema e Leblon

FlamengoBRUNI-FLAMENOO - O Homem, de Kisv

— (às 14.70 — 17 — 10.30 e 22)KEI.LY — Inferno nos Mares do Su!PAISSANDi; — A Hora do L&bo — (àí

14 _ 16 — 18 — 20 e 22)

Botafogo

CinelândiaCAPITÓLIO - (222-6788) - COfU dos

Esqueletos — 'áa '.« — 16 — 18 — J0e 22)

ODEON — (222-1608) — Noite de Amor...Dias d>- Contuò.úo — !às 14 — 16 —•fl _ 20 «• 22)

IMPÉRIO - (221-11348) — Manon 70 —igs )< -- ;c — IR _ 20 e 221

BOTAFOGO — (226-2250* - Talta A!-guém Para Morrer — Turba em r uri»— (às 17 e 20.15)

BRUNI-BOTAFOOO - (226-43072) — In-ferho nos Mares dò Sin

CAPRI — Bullitt — 'is 13.20 — 15.30 —:7.40 — 19.50 e 22)

CORAL — (Praia de Botafo-o) — O En-contro — (às 13.30 — 13,40 — 17.50 —2ii c 22,10)

OPERA — (216-7218) — Aí Hor,-,* Nuas_ (àa 14 - 16 - 18 - 20 e 22)

SCAI.A — (Prflla d« Botaíofjo) — UmaVida em Suspende

VENEZA — (226-38-'.;> — Rlfa-se Uma' Mulher — (às 16 - 18 — 20 h 221

¦ ai Jornali 4) Ibralm Sued Repórter( 6) Novela: Beto Ilntiteíellcr

METRO-BO.WIVIAbra — ias 12,2021.3")

Est.iç.io Polar M-15,30 — 16,30 e

Copacabana

BRUN1-1PANEMA - (Í26-S0721 - O Er-coirtro - ns 13,30 - 15,40 - 17.5C -20 c 22,10)

LEBLON — (227-780?! — Mnnon 70 — <»s14 - 15 — 18 — 20 e 22>

MI» AMAR — (247-«WD — CírimÓr. aSeerctA - 'às 13.2o - 1Í.S0 - 17.-0_ 19.50 e 22)

PA\ — 1227-6621) — Os Ouarda-Cnuvr.stio Amor - (àa 14 - 16 - 18 - 20e 22)

PIRA.)A — (247-2C6R) — Arma SeerttaContra Matt Helm - A Sangue Tr.o_ (à* ",30 - 17.40 e 19,33)

POEIRA-IPANEMA —

Lagoa

LAGOA-DRIVE IN - (2ST-S8*â) - C En-cor.tro _ (às 20,30 e 22,30)

TiiucaART-PALACIO TIJUCA _ ,'»*f.1«'

~

Inferno nos Mnres do Sul — (as 14 —16 — 18 — 20 e 22) ,

AMERICA - (248-48W -A Revolta dosSete Homens — (às 13.20 - 15.30 -

17,40 — 19,50 e 22) _,BRUM-9AENS PESA — Uma Vida *ni

Susp^nscBB1TANU - MtKHTfl d» TrnJcSonnn»jl-TIJt'C A Estação i'o:ar zeora"W

12.30 - 15 M 1 IMO e 21J0)CARIOCA - (228-8173) - Cerimônia Se-

creta — (às 12-20 — 15.30 — 17.40 —

19 50 e 22) ,, ,nCOMODORO - Bullitt - 'ás 13.» - 15.30

„ 17.40 - 19.50 o 22)MAI,nlD - (248-1184. - RM»*« Uma

Ntulhcr — (ás 16 - 18 - 20 e 22)

METRO-TIJUCA - '218-9070) - O En-'" entro - (às 13.D0 - 15.40 - hfio -

20 e 22,10)OIIVD.A — (248-1022) — Adeus Amigo -"

(ás 13.30 _ 15.40 - 17 50 - 20 e 23)-.rio X-^-tg-L/.caas.^ilíiIIiar1rjns

ART-PALACIO COPACABANA — (257-2796) — Naicldos Para perder —

ROMA — (22í-4fi04) —SANTO AFONSO —

ART PALÁCIO MÉIER — Infern.- nosMares do Sul — às 14 — :6 •- 18 —20 «22!

ART-PALACIO MVDUREIRA — Infernones Mares do HjI — tis 14 — 16 — l8— 20 e 22)

AUDITÓRIO -ALFA — (229-8215) — O EncontroANCHIETA —BRUNI-MÉIER - (229-12221 _ Máscara

da TraiçRo - (às 14 — 16 — 18 - 20e 22)

BRUNI-EN«ENHO DE DENTRO — ....(229-4136) — O Vingador dc Boir.batn

BRUNI-PIEDADE.- (229-8533) - .Niásca-ra da TraiçAo . ,

CACHAMBI - '348-0401I - ícerivei.Fantástico. Exiiaordlnirio — (às ..19,10 e 20.Í0)

CAliARAS — tBt.ito Ribeiro) — Kld. OValente — O Homem de Marrakes'i

CAMPO GRANDE - (C5K-828! -COIMBRA — (Ricardo dc Albuquerque)COLISEU — (230-0753) — O Homem de

Negro — A Primeira Noite <ie UmHomem - (às 14 - 17.15 e 20.30)

GUADALUPE — Um Império na Selva —A Cirande Rapina do Oeste

qUARAC! — (Rocha Mirando) —HERMIDA - (CETEL 93-1182) — O Olho

da EspionagemIMPERATOR — (M(itr) — Cerimônia Be-

cretaIRAJA — (229-8330) — A Casa de Moda-

me Lulu — A Volta dos Sete Homensíè.i 17 e 20.Vi!

LEOPOLDINA — (Penha) — Os Si^uea-dores — A Revolta tios Sete Homens

(ns 15,10 e 19)MADUREIRA — (229-8733) —MAPA — (230-CC30) — o Dólar Furado

(às 14 — 16 — 18 — 20 e 22)MARAJ6 - (CETEL 92-1080) - Hoje

Eu... AmanhS Voei! — Os Manda-mentos de Um (inngster

MASCOTE —* (229-0^11) — Adeus Vimigo' _ (ás 12,30 - 15.40 — 17.30 - 30 e22)

MATILDE — (Bangu) — As Sandálias doPescaiior

MOCA. BONITA — (Padre Miguel) - OsTV)U Miindna de Charly — Resgate

de Uma Vidn — (às 1D.15)MELLO — (Penha Circular) — Máscara

da TraiçãoPALÁCIO CAMPO nllANDE —PALÁCIO niOIENÔPOUS — ... E o

Vento LevouPALÁCIO VITORIA - (248-1971) -O

Menino e a Onça — Sete Contra Ro-

PALÁCIO SANTA CRU7. -PARAÍSO — (230-1000) - Benjam.nPARA-TODOS - (229-6191) - O Dólar

Furado — (às 11 — 16 — 18 — 20 e22)

PENHA — (230415!) —reoéncÍÃ - M-WIW - "HKcsri fl»

Tralçflo

AAMOl - (S»-t«M> -EB.AI. - (229-9467) -REALENGO — (BNO-4TJ) — O ¦»€* at»

Oeste — Angélica • • PulUo«ir>AN — (Abollçío) — TCacran» «a*

Arábia» em Roma — Matar ou CatrRlO-rALACE — Màacara da TralçioRIACHUELO — («49-3323) — B«a-HurROBARlo — (229-1889) — Iníerno no»

Mares do SulSANTA ALICE — (23B-9S93) - Rifa-»*'

Uma Mulher — (às 15 — 17 — 19 •• Jl)

SAO PEDRO - (130-4161) — Uma Vidaem S.ispense

TAQUARA — (Jacarepaguál — Os Ma*-r.ifl-^s Toureiros — 'is 13 — 17 — 19.e 21)

¦TRINDADE — (249-3833) — O Homem<T3" -RI — Lutring, Acorria e ^t»

TODOS 08 SAN 108 — (249-03O0) — Cha-rà:'.& cm Veneza — i C^ea de Mada-me Lulu

VAZ IABO - (22fl-81M) — A Revo.U.Üi». 'ACii lluinem-— -Os-Sn<li!«*ior»»-

- (àl 17 e 20,40)VISTA ALEGRE — Doií nc.T.ens Vlo-

lentos — O Vale do M!st*r!oVITORIA — (BNU-833) — Desejo Ins*-

- ciável — E.rpre«*j IstambJl — t^i15 - 18.25 e 21J0)

Ilha do GovernadorITAMAR — (Cov-lKt — Matem • Ri»*

ttllCirOMISSISÍIPI — Caçada ao PtstolelTt» —»

(às 15 — 17 — 19 a 21)

Estado do RioARTE — (Sáo João de Meritl) — O TI-

rano da BabilôniaIGUAÇU' — (Nova Iguaçu» —SANTA ROSA — (Nllôpolla) -SANTA KOSA — (Nova Iguaçu) —SAO CLEMENTE — A Ira de D*"»SAO JOÃO — (SOo Jo5° d» MerlO) —SAO JO^É — Os Canhões de Navaron»

Niteróijooi: trm*ARTE-UFF — (2-7996)

Odisséia no EspaçoALAMtDA, — (Fechado) —CENTRAL — Romeu e Julieta — (à» .«

13.20 —16 - 18,40 e 21.20)ÉDEN — Os Jovens Fugitivos — A Cria*

ma é o Fogo — (ás 17 e »,05)1CARA! — (33461 — Rifa-ae Uma MuQiar

(ás 20 e 22)VRVEí — (S5o Oonçalo) —ODEON — (2-2707) — O Paraíso do Ho-

mem - (às 14 — 16 — 18 - 20 « 22)SAO BENTO — Viva Um Pouquinho,

Ame Um PouquinhoSAO JORGE —

CaxiasBRASIL — O Tirano da BabilôniaCAXIAS — Corta do» Esqueleto* — A

Hora da PistolaGLÓRIA — Couta doa Esqueletoa — Ra*

jo, O Implacável - >•PAE — A Marca da Forca — Casablanca

(às 13,40 - 17.30 • 19.40)RIVER — Os Brutos Também Amam —

As PalcodéllcosSANTA ROSA — (Duque da Caxias) —SANTG ANTANIO —

Petrópolis

ART-PALACIO PETRÓPOLIS - Delicio-srn Pecados cio Sexo

CAPITÓLIO — '2626) — O Tesouro rieInrian — Cavalaria Sangrenta — (àa15 — 18.15 e 19,60)

DOM PEDRO - (3400) - Rifa-ae UmaMulher — (âc 15,3o — 17,30 — 18,30e 21.30)

MIRAGEM „rETRfiPOLIS _ A Revolta dos Sete Ho-

- - -rmrnr - <*s -15-— -*••«¦ '»¦» *11J0)

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i Luiz Severiano Ribeiro "VRDRIDlWluF

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10 CORREIO DA MANHÃ, quarta-feira, 15 de outubro de 1969 2.° Ca,l '••no

HAPPY CHAMPION VAI CORRER MUITO BEMvárias do turfe

tJuerenr^CTHnprar Bhrff ^AiberlitoOs proprietários do potro Blufi Albertito, que secun-

dou Practicante no G. P. Nacional, realizado no dia 13,no Hipódrnmo de Palermo, Argentina, vêm sendo ten.tados por grupos de americanos que estão interessadosno filho de Snow Bluff. Na manhã de segunda-feiraestiveram no Stud Corona representantes de um con-sórcio americano, que obtiveram autorização para exa-minar Blufí Albertito. Também chegou às mãos dosproprietários do potro um cabograma vindo dos EUA,pedindo prioridade e preço. É tido como certo nos cir-culos turflsticos argentinos que Bluff Albertito será ne-gociado, pois as propostas são muito altas.

Eduardo Jara venceu quatro provasO líder dos jóqueis argentinos, Eduardo Jara, yen-

ceu quatro corridas, nas reuniões de sábado e domingo,em Palermo. Sábado venceu com Seduprel e Silcx. Do-niingo repetiu levando ao vencedor Madibel e Aerolito.

Três clássicos em Cidade JardimAlém do G. P. Oswaldo Aranha, que será corrido na

larde de domingo, o J. C. de São Paulo fará realizarmais dois, um no sábado, o G. P. J. C. de São Paulo, eoutro na noturna de segunda-feira, o clássico AviaçãoBrasileira. No G. P. Oswaldo Aranha, na distância do3.000 metros, e com a dotação de NCr$ 7.000,00, estãoinscritos: Ask For It, Lexikon, Persiano, Viziane e Zar-lico. No G. P. Jockey Club de São Paulo, na distânciade 2.000 metros, para potros, tendo a dotação de NCr$12.000,00, íoram inscritos, Aganai, Cerrito de Ouro,Computador, Copernique, Faldon, Frentero, Obelisco,Pedante e Piau. Para o clássico Aviação Brasileira, quetom a dotação de NCr$ 7.000,00 e será disputado nadistância de 2.000 metros, foram inscritos Bonny Prince,Embate, Lexikon, Major Vaso, Mindienne, Nom PlusUltra, Oficial, Pacau, Ras-El-Kima e Sauvagc.

Oraci Cardoso deu ehowO freio Oraci Cardoso empatou com José Machado

nas estatísticas de jóqueis, no Hipódromo da Gávea. Nanoturna de segunda-feira, Oraci montou quatro animais,vencendo com Alba-Iulia, Estratégia e Vasligu», tendoperdido no photochart com X9 para o azarão Zé Boneco.Com as três vitórias, empatou a liderança com JoséMachado, que na mesma noite montou três e só conse-uniu dois segundos, um com Jasame e outro com Gua-clalquivir, não se colocando com o baleado Ipê-Rôxo.

Corso não irá ao ParanáOs responsáveis pelo cavalo Corso resolveram não le-

—var-e-ülho <le Hyperio para~eorr«r-o^J,-P,Paranái Vindo-de uma corrida no último domingo, no G. P. DoutorFrontin, Corso perdeu alguns quilos e se fosse para oG. P. Paraná, perderia ainda mais peso, pois o dás-mco é domingo. Assim, resolveram que Corso descan-sara e voltará no G. P. Bento Gonçalves, no segundodomingo de novembro, em Porto Alegre.

Portas do partidor com defeitoAlgumas portas do partidor elétrico estão com de-

feito e têm prejudicado a partida de vários animais.Profissionais nos procuraram para se queixar, ale--aendo-que-várias porta6-abrem-»4m»diataBwnte voltam-a fechar. Explicam que as borrachas de sucção quenão prendem, talvez por estarem gastas. Torna-se ne-cessário que isso seja imediatamente reparado, pois po-dera ocasionar sérios prejuízos.

Jucá recupera-se rapidamenteO lider Jucá talvez volte a correr mais cedo do que

estava previsto, isto porque a fratura já está consoli-ciada, tanto que sábado o gêsso será retirado. As cha-pas que vêm sendo tiradas semanalmente mostram umaevolução grande e a última mostrou a fratura completa-mente consolidada. Assim, Jucá poderá voltar a correrainda este ano.

Jatobá fêz partidaMontado por Adalton Santos, o potro Jatobá fèz uma

partida de 700 metros sem preocupação. Como noticia-mos, o filho de Zuldo e Chapa foi queimado das canelasc reagiu bem, tanto que seu treinador Levy Ferreirareiniciou seu treinamento. Jatobá voltou da pista pi-sando normalmente, mostrando não ter sentido nada.

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SEMPRE LIGADO»

Happy Champion galopa sempre ligado para evitar acidentei (foto CM Paulo Neves)

MATINAIS

Intrépido e Scipion os melhores trabalhosAs raias não se encontram em boas condições, mesmo

assim o movimento nas pista1, é intenso e bons exercícios-sáo realizados, ganhando destaque os de Intrépido e Jabu.

Intrépido, que reaparece esta semana no Salgado Filho,mostra que está recuperado e pronto para uma atuaçãooestacada, ao registrar lmln45s2/5 na milha, no governo deJ. Machado. Õ trabalho impressiona pelo modo" como it-remata Intrépido, contido, com boas reservas, após ter l&r-;:ado em toada viva, tanto que registra 51s2/5 noa primeiros800 e Imln05s3 '5 no quilômetro inicial,

Jabu, o outro nome que se destaca, faz Igual distanciaem lmin45s. Também larga um pouco apressado, registran-(io Iml03s3'5 no quilômetro, e finaliza com ótima disposl-çáo, bem controlado pelo chileno Amestely.

BABADOXuqueza (J. Pedro) é vista ná milha em Imin47s2,'5

terminando com algumas reservas, depois de sair lentamen-te da volta fechada. Xarmeusa (U. Meireles) aparece numalpartida de mil metros em lmln07s2/5, sem fazer ffirça, aLiberte (Esteves) deixa boa impressão com lmln35s noa1.400, com sobras visíveis, dominando o companheiro LI-der. El Matrero (Oraci) registra lmln47s2/5 na milha, ter-minando fácil ao lado de um companheiro, e Alies (A. Ra-

mos) agrada com Imin40s2'5 nos 1.500, correndo bem noíinal, Allcondon (Estevfí) chega da milha em lmin47s3/5,¦em fazer muita força, c Guineo, no peso leve de um apren-diz, orava lmín40s nos 1.600 e chega com ação satisfatória.Rastro (Brlzola) não se emprega nos 1.400 em lmin38s2/5,o mesmo acontecendo com Rei David, que registra lmin e43Í3/5 nos 1.600. Itaglba (P. AlVês)" tJJUacè U0è 1.800 Wlmin29s, terminando com boa desenvoltura, e Zereré (O.Cardoso) que vai estrear no turfe carioca, deixa boa im-pressão ao trazer lmin 33s3/5 dos 1.400, com reservas, do-minando o companheiro Forjo (S. Silva), este chegandofirme ao espelho. Harlolo aumenta a marca para lmlnS7s,á vontade, e El Caribe (D. P. Silva) è visto nos 1.500 emlmlij42s, também sem fazer força. Liberto (J. Pedro) agra-da com lmln34s2/5 nos 1.400, correndo bem nos metros fi-nais, e Zl Cartola (J. Castro) não se emprega nos 1.300 emlmin27s2/5. Gainly (J. Pinto) crava lmln34s nos 1.400, íir-me, e Honey Boy (B. Santos) faz um carrelrão de 1.000 me-tros on lmlnlOs. Epaulard (J. Machado) continua trabiulha:.do bem, agora no quilômetro am lminOSs, com boaação.

DOMINGORockford 'Mais) não convence eom-seui 2mln22s2/5 na

volta, pois chega com final apagado, registrando lminãls

na derradeira mlllia. Classicus (J. Pinto) aumenta a marcapara 3mlnaría2/5, aalnOo devagar e assim chegando ao es-pelho, sem preocupação de tempo, fechando a milha tmlmis55s. Pakito (J. Souza) crava lmln49s na milha e ter-mina. regularmente, enquanto Long Time (Esteves) agradacom lmin40s2/5 nos 1.500, com boa disposição. Tirteu (M.

"Blivai- também trabalha a. wutanfro- tm-1.-408 *em-lmin85 •2/5 e Forelgner (J. Reis) passa os 1.300 em lmln25s2/5,agradando mais que de outras feitas. Impostor (Mala) évisto nos 1.500 em lmln42s e Hobert (J. Reis) noa 1.400 emlmin34s2/5, com boa ação. O companheiro Endyclod (J.Reis, vindo de mala longe, registra lmln20s nos 1.200, ter-minando com reservas. Iberian (A. Pinheiro) crava lmine 25s nos 1.300 t, como sempre, chega bem, agora agarradocom o companheiro Indocile. Nhô Jota (Esteves) aumentaa marca para imln26s, demonstrando progressos em su»forma. Happy Champion (G. Meneses) é multo poupaOaesta semana, tanto que pa&sa a milha em lmln51s, correndosempre á vontade. Lancalro (J. Machado) registra lmin42«i• 2/5 nos 1.500, sem apurar, c Evenfall (A. Machado) trazlmin37s dos 1.400, também aem correr par» tempo. BerrodéAgua (J. Pinto) crava lmln49g na milha, eom algumasreservas, antes de Scipion (Esteves) registrar os mesmos lmine 49«, terminando fácil ao lado de Tantor.

O potro Happy Champion vai correr domingu 0 GP. Salgado Filho com possibilidade de vitória, isto &.'que, o filho de Corpora « Atabaska, além de ser boàcorredor, vai recebendo peso dos mais velhui t

'

poderá perfeitamente favorecer o defensor do Stud HflkPerdigão. O treinador Racine Barbosa acha que HAPwCHAMPION pode produzir excelente corrida, p0iS a,t,ra está mais manso e não foi exercitado */ara temTem o potro em alta conta e acha que quando compfe.tar os quatro, será um dos bons animais da Gávea.

'jL

animais-inscritos em quatr6"oxrtroí páreos e i.:pcia ^bom aproveitamento.

JtANTAGEM

Racine Barbosa acha que tanto Happy Oiampic-,como OJIGO, animais de três anos que estão inscrito,no G. P. Salgado Filho, têm muitas* possibilidades c.vencer, pois a vantagem de peso que recebem 01,5 mauvelhos e sendo bons corredores, podem perfeitamenteprevalecer.

Reconheço que UZUKI. QUARTIER LATIN, nj.BILO e JASMIM são animais muito bons e acostuirn.dos a enfrentar adversários categorizados, ma? HAPPYCHAMPION também é um animal muito bom e i-.var.do seis e sete quilos dos mais velhos pode per/citanwnnderrotá-los. Na vantagem de peso que os mn:* notorecebem está a chance de vitória.

MAIS MANSO

O maior problema de Racine Barbosa com HAppvCHAMPION é tentar com que o filho de Corpora noiexercícios matinais não se empregue tanto como cor.meiramente faz.

Fosse Happy Champion um potro calmo, sarar,,)que êla teria mais vitórias e colocações. Mas a-; p0J,cos êle via cedendo. Tenho feito tudo com a ajuda ltGabriel Menezes e parece que agora estamos conseguin-do alguma coisa. HAPPY CHAMPION não -dispara pe!)manhã, mas faz tanta força para querer galopar largoque se cansa mais do que se o deixássemos galoparcomo quer.

Para evitar que o potro se esgote no? exercícios'foi providenciado um punga, que vem do Paraná paraHAPPY CHAMPION galopar ao seu lado.

Acredito que isto seja positivo, pois a maidos animais como êle, costumam amansar quandoum companheiro dócil ao seu lado.

OUTRAS INSCRIÇÕES

Além de HAPPY CHAMPION, Racine ireercu-u jparelha HAPPY EXCELLENTE e HAPPY MAJESTYHAPPY RACE, HAPPY EXCEDJNG e HAPPV LEADÍR« a égua HAPPY FLOWER, inscrições que consideraboas e que deverão faturar para o Stud Heliu Perdigâp.

DOMINGO A DISPUTADA MAIOR PROVA DOTVRFE PARANAENSE Esta i a grande semana do turfe paranaense, ji i

será disputado no próximo domingo, no hipódromo criTarumã, o grande prêmio Paraná, na dtsídncia de :\4t)|e com a dotação de uinte 7nil crureiros novos.

Este ano, a carreira despertou interesse, tn/iio o (Iapresenta um campo numeroso, jormado por tíf:e«eijanimais, com representantes do turfe carioca e do hanàt.rante. Assim, da Gávea foram inscritos Walad, Estúsac tRivet, este último retornando ao turfe de onde é oriundo,O time de Cidade Jardim está jormado por Dilemo, rYe*oronL Don Cachola, Ojet, Sainiaae, Osmau e Benii Bni«mel, completando o campo da proüa Durnque, A"firjnl (Aíastereu, que são corredores locais.

Outras - carreiras clássicas serão disputadas, complt<ruentando a festa do turfe paranaense. O prêmio de tf.locidade, que será a principal atração da reunião de •*•bado. alinhará ao longo do quilômetro, ien, Fabiau, Twrobodó, Gaiano, Ulan, Akrou*, Colômbia, Uruaçu, One,Austin, Bagé Town, Descansado, Cangalla, Pé Quente,Biourrilho, Tapiara e Xnndô. Mais numeroso está o ctm«po do grande prêmio em 1.700 metros que conta convinte duas inscrições: Oral, Gurupá, Ulan, £1 Mala):, Mo*jor Vaso, Pertian Prince, Nascate, Porto Artur, Descan.sado, Bagi Town, Procinctal, Tfiibaldo, Duraqut, Urbanv,Quintus, Ferus, Xandó. Jlíassari, Ilha, Nanqiitm, CamQueimado e Gajflo. Como se vê, muitos animais esteoinscritos nas duas carreiras, da' acreditarmos que os com-fws das mesmas fiquem mais TarJuí-doi.,

Finalmente, o clássico comparação entre as duas ul*timas gerações ficou assim constituído: Porto Artur. £p.«grafo, Trufeiro, Nido, Flinl, Arrumadinha e El Setillon».

GIL MONIZ VIANNA

Programas para as corridas de sábado e domingol.« Pireo — A> l«h — 1.S00metros — NCrS 4.000,001—1 Xuqueza 562—2 Vanish S6

3 Xarmcuse 583-4 H. Majesty 56

" H. Excelent M1—5 Ubcrtò 56

" LUlbeth 56

2» Páreo — As 14h35min —1.60O BíUOí — NCr| 2 000.001—1 SI Matrero 5«

2 Hsl-Trur 50:-3 Rei Davi*l 56

" Rastro 5-t" Pó de Arroz 53

_5 Allcondom 53AUez 51

l • Pare» — As 15h05mln —1.400 metros — NCr» 2.500,001—1 UrdsneU M

2 Algaroba 582—3 CsUsndra 58

4 La Poupes 65j-j ftaglba M

8 Arsnee •*-•indona 50

l—a Quedulce 54• Plus M"Ivy .* 5*

«• PitM — A* !¦•¦ '¦' r ~

I 2M msuos - KCr| 20M.»l-lTtrp*« U

1 1 V.»rr • i 5*

i Ajeiudt • ¦ u

Estamura S8Sereln S4Ansana ...., 52

3—7 Croelándla .": 53Reynamors 54Blue Slfnal 31

4.10 Quartinha 31" Faixa Príta 31

11 Dacota 34" Farplease 33

5.* Pireo — As llhOSmin —

1.400 metros — NCr$ 2J00.OO1-1 El Caribe SS

Liberto 53Mug 5*

2—4 Farjo 533 Hieto 53

.«Harlolo 5*3—7 Cupldon 38

Cacsu 35Zi Cartola 51

4-10 San Quentin 5711 Aletenjo 5813 Gslnly 34

«.• Pireo — As HMOmis. —1.500 metros — NCr$ 2«M,00_ GRAMA — BETTING1-1 Naipe 84

btoiüana 11MisteT Mus. 38

3—4 Lovelace 88I Tartan8 Laramle

3—7 Seymour8 Jaiiseot M*f»rio

10 ;.'..n.r..¦ ,.-i:

4-11 Pichurl 5412 Drajao S213 Gurundi 13

" Vasll 50

7.» Pireo — As HhlSmin —

1.408 metros — NCrS 2.500,00— BETTING

1-1 Iraji 58Fablco ,54Belicoso 55

2-3 Admirai 54Irônico 54Trunac .ií

3—7 Zereré 5*Flan 53

Sortliéfio 534-10 Cadlcan 53

11 Imbróglio 5512 Zuavo 54

I.» Pireo — As llhSUinln —

1.000 metro» — NCr$ 4.»00,IO

1—1 Bonjurdlto 36" Olibe &«1 AUcerce 56

2-3 MUtero 364 BUU 383 Epsulard 36

3-« Honey Boy 56T DlUrambo 5«

36

UMM56

DOMINGO

1.» Pireo — As Hh — 2.000mtUos — NCr$ 4J00.001—1 Happ Hace 562—2 Xazlr 56

3 Lancaster 523—4 Rockíord 56

5 Fíllx-Léo 324—6 Bufo 56

7 Classicus 36

2.* Pireo — As 14h30min —1.400 metroí — NCrJ 4 000,001—1 Long Time 56

2 Vice.Roy 562—3 Tirteu 5*

4 Jinjoi 562—< Dlnomedes

6 OuUaw4-7 Pakito

8 Quignon

56, 56

5656

1508

I IJ-i:: * - ¦

fl7 S Duelo

68 4—9 Beabi10 Bebolllo

11 !! Plcsro61 12 Awtar

3* Pireo — As 15hh —metros — NCr» 4.040,00

- PROVA ESPECIAL,

1—1 Facho 632 rorelgner

2—3 Imptrator4 Impostor

3—5 Enrtyclod .. ." Hobort

4-6 Clmton 7 Hully" AlUl

2057U»31

SO5»

4.» Pireo — As I5h»0mui —

1.300 metros — NCr» 2.500.01—1 Almablac 53

Campelro 60 vD. das Flores 49

2-4 Haju 383 Feu du Dlable 526 Manovs 5*

3—7 Iberian 54S Cadie» 32" Cadllon 53

4—9 Ocean'que 3210 Afoito 6511 Hulha Azul 5412 NhO Jota 54

5» Pireo — As 16h05mlo —1.600 metros — 15.000,00— GRANDE PRtMIO SALGA-DO FILHO1—1 Uíukl 80

Intrépido ....: 592-3 OlifO 33

Q. Latln 50S. du Mstin 3»

3—« Jssmün 3»" Júbilo 8»7 H. Champion 63

4-8 Expo «7 80" Hoao 6»- InU 39

«• Pireo — A« 16h48min —

1 608 metros — NCr» 4 000,88- BITTINGJ l Eettntor ... -88

1 Chicago 88Berro d Ar*n. H

1-4 Líder 56" Lancelro 365 Eveniall 66

3-6 Scipion 56Aguardente 56Plngulnatus 56

4—9 Crlllon 5610 H. Leader 56

" H. Excedlng 36

7.« Pireo - As 17hl3mln —1 400 metroí — NCr» 4 000.00— BETTING

1-1 El Gullarrero ....... 582 Jacari "... 56

2—3 Jabu 4 Xaréu ....

3-5 Oqul 6 Kiko

4—7 CorporationSJitiba ....9 Quatralnt

56565656

565636

» • Páreo — As 17hj«mln —

1.808 metros — NCr» 3.308,88— BETTTNG1—1 TlraoadU 57

«Do 57

S—3 Mias MarcOla 374 Caiinl ...

3-8 Jiny " W.*% Cadir8

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4 7 V«n Anby8 rarrúbl»

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Irmã de Jucá impressiona

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¦:~\JÚÍ^^' ¦*V!*'.r'lKvVv^^' •

A potronca Luca. irmã inteira do craqur JüC*

está fjalopando e diariamente o treinador Manoel <Jf rfíJ.,fica na pista observando a hóspede do Haras •*° ,

Joie" Silua que i o jóquei da potranca concorttc <" (

treinador que dii ser Luca mais bonita, mau P*1 ,v,.mais forte que Jucá. Este ano os animais do li-rdesir já trieram domados do haras e assim oj trtque cuidam dos onimnis da blusa estrelndn i"trabalho. Luca que e»id Inscrita nos leilões de ¦••-•deuerá proporcionar uma lutn entr«? alourii *ntr>principalmente entre dou orupoi que t"6 ""'n potranen, mesmo que o prtço se)a fl'"t ru;etroi notoj. íroi,, CM — Paulo Sc"*

•ri"'"

Caderno CORREIO DA MANHA, quarta-feira, 15 de outubro de 1969 11

CRISE NÃO TIRA REINALDODA PRESIDÊNCIA

ire

gtui nenhum risco de ter seu mandatosaao, apesar do façciosisnío de alguns e^íormlsmo de outros — nfio causou ne-

u n granae dano ao clube — o sr. Reinai-Heis vai hoje reassumir a vlce-presldênclaíuiebol, às S horas, quando Cêlio de Souza..irá o coletivo vascalno, na qualidade de

; ,dor interino. Ontem mesmo, o presl-¦p do Vasco procurou saber a situação oe

j.ri-.o-il — recém-oontratado pelo América deV, --., —, enquanto mandou que Buglè pe--assêõ primeiro avião que saísse de Belo Ho-r.M':* para o Rio, a fim de ser relncluidor.Ô elenco, o quo deverá acontecer com Vali-iíVios, o único que, diariamente, treina à tar-ce como degredado. Depois de consumada avaèàiwa da vice de íutebol, o sr. RetnajdoRtls convidou o ar. Adriano Lamosa par»i;iuí"vlAlta a sua casa, em Copacabana, quan-o,, o ex-aíbessor de íutebol ratificou a suacor.aiçso d* vascalno, maa nfio aceitou qual-quer missão Oficial.

Pela manha, o estádio de São Januário,;.(•„ momentos de emoefio com a apoteóticadtstfdida do sr. Ciro Aranha e a nio menos

níovente do treinador Paulo de Almeioa.r-ido correu cm perfeita harmonia, sem res-

..tos aos manifestantes que pediam a re-. ,;¦ ia cio presidente do clube, ao Invés daZ.i da equipe do sr. Ciro Aranha. O gran-

¦ nenemérito, com extremo 6orrlso de amorVasco, ocultou as lágrimas e lembrou:•ge nós todos perdermos a cabeça, o

,-íi clube e quem BOÍre. Calma, multa cal-••„. Nós salmos, mas nfio nos afastamos dor.vco".

Outro demissionário — sr. Amadeu Pln-•-. tia Rocha — endossou as palavras do sr,i o Aninha, ao passo que o sr. Valdir Al-

. repelia o que dissera na preleçfio aos Jo-.dores, depois da fala de Paulo de Almeida:

••Sempre preferimos ficar com os bons• ¦ ifisíionais a ficar com os maus dirlgen-

ANDRADA, O ESTOPIM

O demissionário n.° 4. sr. Nelson Soares,•atou revelando as razoes e causas daquilo,o o sr. Ciro Aranha qualificou de "lnter-

eiénela" no departamento de íutebol:"Heir.aldo, em memorando assinado pe-

, vice de finanças Antônio Monteiro, deu 24.. ,(vs de prazo para Valdir Alves desligar\ icirada da concentração para o Jogo com o

. .11030 e multá-lo em 60% dos seus venci-t"0,« por declarações que lhe foram atrl-• :iin.\".

Antes, também, o sr. Valdir Alves haviaveiado no CORREIO DA MANHA:

"Canalizamos 860 milhões e Rcinaldo náoi.; neniium tostão para o íutebol. Náo tive--..¦«, Aladlm e Pedrinho por sujeira dele.

1'edrinho estava no Vasco por NCrS 20 milempréstimo), com passe fixado em NCr$ 20d

ir.il. Roupa suja sé lava em casa o na rcu-lão do Conselho eu vou estar com Reinai-

^¦¦¦h^HHÍhP^BI y^y f>-'ÀWkWk^kwM ' ' ^;%:^ ^ -^• y^^^Mi^fc^^

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REINALDO FIRME

Em Sáo Januário, o sr. Relnaldo Reisao apareceu por motivos acautelaQOres.

Nem por Isso o sr. Dario Correia Lima, seufessor no íutebol Juvenil, esmoreceu:

"O presidente é coerente. Vira e me.xe. mbra aos mais Íntimos que náo pediu um

o para ser presidente, como nfio pede ou-ro para sair, e enquanto fôr presidente será

., prrsldente, no dum".O conselheiro Fernando Costa chegou

,roe em São Januário com a lista de ade--«es para a reunião extraordinária, mas os

:•-. Moacir de Souza Paes e Jo&o de Almeidav eiv. arretaram dc arregimentar novas assi-

• .ituras, destacando-se as dos srs. Vasco Rloel-., dos Santos, Álvaro Ramos, Joaquim PI-i-enta. Eógar Campos, Valdir Alves, Manoel'lacedo Salvador. Quando sonoaram o sr.Cr. o Ararüia se éle assinaria, veio logo a res- .iiiiita:"Não me fica bem fazê-lo, porque podeparecer interesse próprio. Por outro lado nâo..uu pohtico. Sou Vasco e apesar de certas., áreas que o tempo nunca apaga em nosso

•enor, se preciso, dou a vida pelo meu clu-.,. na ânsia de vé-lo sempre em asceiiíáu".

Por outro lado, o s<\ Adriano Lamosaui,tícnou a movimento do sr. Abílio Moreira

V,lente que envolvia «tatpfe-i eóeloe da cate--..-.x geral, sujeitos a sumária eliminação do

..-.ne. por ato do presidente, de ncôrdo com. in. 34, combinado com as artigos 31. itemUL f 33, pnráernfo 1°. letra '•a". O sr.Adriano Lamosa"não assinou n lista para naMaçáo do mandato.

SEM FUNDAMENTO

O memorial a ser endereçado ao pre-Yntc do Conselho Deliberativo pede pa-

i apreciar e deliberar sóbre a cassação do.andato do presidente da Diretoria Admi-

nistrativa por infração dos Estatutos nosser.iintes artigos:

31. n° II — Cumprir as disposições doEr.av.no e dos regulamentos internos e aca-;ar as deliberações dos Podcres do Clube;

31, n» III — Respeitar os dirigentes ourepresentantes do Clube, quando no excr-cicio das respectivas funções, assim comoos eis- entidades às quais este seja filiadometi;a-a ou imediatamente;

83 — A Diretoria Administrativa. Po-der t!e execução administrativo do Clube,cr,:r.p("<-se de 14 (quatorze) membros, com:;.anr!ato dc três anos, dando-se a posso co-k:i'.a na sessão solene a realizar-se nosrío7 primeiros dias do mes de janeiro, naforma do Estatuto;

R4 — O Presidente do Clube, comoi «ediato mandatário do Conselho Delibera-'. • o, exercerá as suas funções com a dire-

- rooperação dos vice-presldentes eleitos- dos vice-presidentes administrativos dc.¦ ia c<colha;

Si. letra "A" — executar as delibera-'.-'"es dos órgãos competentes, conforme pre-<•'•;•.,ia o Estatuto;

87 — A Diretoria Administrativa rcu--;--se-á por convocação da Presidência, or-

• ..-iamente, pelo menos duas vezes cadar ¦'<:

p.n n» iv — distribuir entre os vice-r-r.,.lentes a superintendência dos diver-; - Departamentos, podendo destacar um

t-pre,idente para dois Departamentos• -..-.(ia para funções Indeterminadas, na

.i ---a-ão c articulação, sem prefixação'.< eni-argo:'•'>. n» XX — Cumprir e fazer cum-

r Eftatuto, o Regimento Interno c os¦»'•„¦ .a-; entos.

APfcLO DE PAULINHO

Ao (alar ao elenco, o treinador Paulo de' -f:Ma desejou boa sorte, grande vontade

' r-H- colaboraçSo ao seu lubitituto:"Depois de 2 meses difíceis Iament/>

' " o presidente tenha ridicularizado um• a•*:>•-. honesto. Meu agradecimento a to-' 1J vr-H . "

Danilo Meneses f« apéln em nome rio<''«a-i-níi. tanto no campo como ni ve." A-

-¦ Tj \n de Almeida nio reitítlu »• la-— -rli do seu roraçío trifte.

Força de vontadee juventude fazemTostão melhorarHOUSTON, Texas (FP-CM) — O ^ce>entõ

Paulinho agradeceu, comovido, a solidariedade de Ciro Aranha e deixou o Vmco.

sentindo-sc completamente prestigiado

" estado de saúde de Tostão,"uB>S~iFemsnadepois de operado de um deslocamento deretina, deve-se nâo só à sua juventude mastambém à íôrça de vontade que vem de-monstrando durante todo o tratamento noHospital Metodista. A opinião é do dr.Roberto Moura, médico que o operou e vemacompanhando a sua recuperação.

Embora nenhum prognóstico definitivopossa ser íelto em relação ao futuro de Tos-táo como jogador de Íutebol, os médicosmostram-se otimistas. Af pequenas hemor-ragias provocadas pela operação já foramreabsorvldas e o estado ieral do jogador per-mito prever que em bretfe êle poderá vol-tar- ao Brasil para concluir o tratamentoem Minas.

O próprio Tostão — que aguarda omomento de voltar ao íutebol e à seleçãobrasileira — está confiante. Por várias vê-res levantou-se, ontem, chegando a dar umpasseio pelo corredor do quinto andar doHospital Metodista, acompanhado por seuamigo Francisco Mafra.

Continuam a chegar cartas do Brasil,' que Tostão responde pessoalmente ou aju-

dado pelas enfermeiras. Uma das cartasque recebeu, ontem, foi de seus compa-nheiros do Cruzeiro. Entre os presentes es-tavam vários discos, um deles da cantoraVicky Carr e outro com a música de Hair,sucesso no momento da Broadway.

mMm la^B^S' iQaaW.¦'¦ ¦ ^í:-ivW>r ¦ '¦-^ib^&' ' "- '¦^^la^B ia^K^iaH' '¦ J'tf^s^^laM la^Kitiii^^slSBaiMiM^Biá-St^EcT^laM IMiSSs^laüBLtJltü^iSl la^la^tl' ¦''*''*'.m ^'¦***.- ¦¦l-^^H la^HiV •

\ -^^^^M^Mmr ¦ '- — '¦¦ ¦ í ^a^aaa^B-^-T--V—-MK.-BT'-- --- - ímfmt~—-+ >.. ^l^^m jEsM^^^^^pt'. s^^BK^^^hi^hKlB|^^^^^BtsV i I *C^'," *5- -- — ¦ ^M^m\ taH *" )tm^m^mmA}*'^*M^,SÍ!* \. '^m^m^^MjmwfímwFjÊ^ ^i%M' ^mt^Mm ia^iawÉ^É> r

*t_ ^sa^s^» ^^»^^^^^^^ ^^ m-*^ jí ^a^&i i '^^^ *>_.TT m^mwm^m. -sWií4^iaM ia^iaM"4L.^F «^^£-"yiaill7 y^-V* -.«ff^HfcaBa*^3£* BH * ^^H ka^H i'*^í-.& í- '• :. i_*\ ¦ ^kk^kWiv . _ néat iMmm ¦¦...'¦. ^a. ' *R^:'Í*TÍIr»*!ÍMf'*fc7sSí4^B ia^B ¦ 'flKt-sr^aY : '*¦ »i-a-Ji*«a^ tyJBimM^ >/ '>¦ ''/V': - ' *^..**^miirm'•

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^—^—^jÊÊÈÉÊÊÉ- ^Mmmm BkÍbTbTbT^ "5^ "'''-^B^ ¦¦¦'

Numa confirmação do seu desabafo de anteontem, os Leões vascainos foram de faixa, ontem, para São Januário

Bangu enfrentaAmérica Mineirodomingo em BHBELO HORIZONTE <6ucur*aD — O Am*-rica Mineiro resolveu promover uma série deamistosos no Mlnelrfto, com o finalidade demanter sua equipe em forma c para inaugu-rnr a sMe. acerteu a rcíllwiçáo do seu pri-nirlro jogo contr8 o BangU, fla Guanabara,com quem Irá jogar no próximo domingo,na prcllmlnnr da partida Cruzeiro * Flamen-go, pela Taça dc Prata.

Entre os futuros adversários do AméricaMineiro já foram relacionados os seguintesclubes: Ferroviária, Botafogo de Ribeiro Pré-to Ouaranl e Juventus de Sfto Paulo; VilaNova. de Minas; Rio Branco, de Vitória; eTupi e Esporte, de Juiz de Fora.

Os bongüenses receberão como quota depurticipaçáo a importância de NCr$ 5 mil esua delcgaçfto, ao chegar a esta Capital, fica-rá hospedada na» próprias dependências doMinelrao.

Vencedores doatletismo ganhamprêmios em QuitoQUITO (AP-CM) — O Comitê Organizadordo Equador fêz a entrega, ontem, dos tro-íóus outorgados para as várias competiçõesdo Sul-Americano de Atletismo, que termi-nou domingo, nesta cidade.

A Copa América e o Prêmio Presidenteda República do Equador foram dados à Fe-deração Atlética do Chile pela conquista doCampeonato Sul-Americano, de homens.

A Copa Garcia Huidrobo e Troféu Jai-me dei Castillo. prefeito da cidade de Quito,foram concedidos à Confederação Brasileirade Desportos, pela conquista do CampeonatoSul-Americano de Atletismo, damas.

O Prêmio Campeão Absoluto foi entre-ruc à Confederação Brasileira, tendo sidodoado pelo ministro da Educação, sendo queo Troféu Jacobo Bucaram foi concedido aovice-campeão absoluto, a Confederação Atle-tica Argentina.

O Troféu Comitê Olímpico Equatoria-no, ao terceiro lugar absoluto, à FederaçãoAtlética do Chile.

O Troféu Ministro da Agricultura, noquarto lugar absoluto, á Associação Colom-biana de Atletismo.

O Troféu Emílio Errada, ao quinto lu-car absoluto, à Federação Peruana de Atle-tlsmo.

O Troféu Ministro da Defeta Naciona!,ao «rxto lugar, á Auociação Equatorianade A'letlsmo

Esporte paulistaestuda plano dedescentralizaçãoSAO PAULO (Sucursal) — O Departamentorie Educação Física e Desportos, por deter-mlnaçáo do governador Abreu Sodré, ela-borou um plano de reforma no atual sis-tema em que se pratica o esporte em todoo Estado, -visando à .descentralização., daídiversas modalidades e, ao mesmo tempo,estabelecer maior contato entre diversas se-cretarias. tais como a de Turismo, Saúde,Trabalho c Educação.

O estudo já está concluído e será en-caminhado à Administração do Estado paraaprovação. O Departamento de Educação Fi-sica e Desportos (DEFE) continuará sendoo núcleo de todo o sistema, ma- com suatarefa mais aliviada pelo aproveitamento deoutros órgãos.

O plano daria ao Estado a incumbênciade difundir e desenvolver a prática dosdesportos, da recreação e da educação fi-sica, estendida assim às entidades munici-pais, federais e particulares — que não te-nham finalidade lucrativa —, c atingindotodas as camadas da população.

O plano é amplo e abran«e vários se-tores, sempre visando a despertar na popu-lação o interesse á prática desportiva, queenvolve a natação, jogos, educação física etudo que se relaciona ao esporte. Interiore capital — escolas, sociedades, clubes, Ins-tituições — serão beneficiados com o novoplano. E as oportunidades se estenderão atodas as camadas, solucionando um proble-ma que se arrasta há mais de 25 anos.

COMO FUNCIONARA

Atualmente, o DEFE possui 16 dele-gacias no interior, que ae incumbem dapromoção de jogos regionais, jogos colegiaisem Sáo Paulo e outras atividades, como aorientação no setor de educação física, lis-calizaçáo dc piscinas etc.

Com a nova lei, os encargos até hojedados ao DEFE seriam descentralizados, emparte, c o DEFE continuaria como o núcleode qualquer atividade desportiva do Estado.Contudo, entrariam no esquema várias se-cretarias, como a de Turismo, Saúde, Tra-balho, promoção social e educação.

Assim, o turismo seria motivado, mais

ainda, a organização de jogoi regionais,com repercussão estadual e nacional, a aaú-

de, com a parte de ginástica. O trabalho

com jogos intersindlcals; a educaçSo, no se-

tor escolar; a promoção social, com pro-

gramas esportivos e educativos.O Departamento de Educação Física «

Eíporttt, como conseqüência lógica da apro-vação da lei, aeria reestruturado dentrode um plano racionalizado de trabalho. Só

a-ilm poderia cumprir c amplo programaque o projeto estabelece.

América treina eseus contundidosestão quase bons

Sem contar ainda com Edu, Mareco,Renato e Antunes, todos ainda em trata-mento de contusões sofridas nos jogos noNordeste, o América treinou no campo doAndarai, ontem pela manhã, durante 45minutos, ocasião em que o preparador ílsi-eo Melquisedec dos SantOS dirigiu CrretrttTraininp para a maic-ria dos jogadores.

Findo o treinamento, o técnico FlávioCosta programou as atividades da sema-na. que prosseguem hoje, com o novo in-dividual, no Alt0 da Boa Vista, treino deconjunto na quinta-feira e apronto — le-ve — na sexta, inlciando-se em seguida aconcentração, visando a partida de domin-go contra o Vanco, no Maracanã.

Apesar das contusões de Renato, Ma-reco, Antunes e Edu, o dr. José Feman-des acredita que todos eles terão condiçõesde jogo — no próximo domingo, razão porque há cena tranqüilidade por parte dadireção técnica com relação ao aproveita-mento desses jogadores.

O zagueiro Alex analisando as duaspartidas do time na Bahia e Recife, con-siderou bons os resultados conseguidos,

afirmando que a série de jogos doAmérica, para êle. foi muito boa, poissó assim entrei em forma física maisrápida do que esperava".

Os jogadores receberam entem o pré-mio de 150 cruzeiros novos pelo em-pate contra o Santa Cruz. no Recue. An-tes já haviam recebido 200 novospela vitória na Bahia.

Basquete começacertame cariocacom 2 partidas

O Campeonato carioca de Basquetebol.divisão principal, tem Inicio esta noite — ..aOMOmin — com a realização de dois jogos,wndo o mal» Importante o que farío Tijuca xFluminense, no ginásio da Rua Deaembarga-dor Iiidro. O outro J6go que completa a ro-dada será disputado entre Riachuelo x Bota-fogo, na quadra da Rua Marechal Bittencourt.Na segunda rodada, a ser cumprida dia 17próximo, no Ginásio Gilberto Cardoso — Ma-racaníxlnho — com duas partidas — Vasco xMackenzle e Flamengo x Municipal — a dl-retorla da Federação Metropolitana de Ba*-quetebol, tendo a frente o seu presidente, ar.Joaquim Cerquelra Montebello. prestará umahomenagem ao ar. Abelard França, presiden-te da ADEG, que terá um» pUca de bronz*ecm »eu nome Inaugurada n» Tribuna deHonra do Ginásio, pelo trabalho AHu eaper-tl-ta em prol do basquete d» cldad».

Corintians examinacontratação deAladim: 4*00 mü

SAO PAULO (Sucursal) — o passe doTtTSuT-^squerda Aladim, do Bangu, pode sercomprado pelo Corintians ainda hoje, porNCrS 400 mil, pois, segundo Jamil He)u.representante do clube paulista no Rio, osdirigentes cariocas finalmente aceitaram a

oferta que receberam há alguns meses.Segunda-feira à noite, vários diretores do

Corintians estiveram reunidos para decidirse aquela proposta continua em vigorou náo, devendo, ainda hoje, dar a respos-ta a Elias Gaze, atual presidente do Bangu.

O Corintians procurou um novo ponta-es-querda. logo depois da morte de Eduardonum acidente de automóvel, em abril, eAladim era o nome mais cotado. Mesmocom o aproveitamento de Lima, ponta quaestava emprestado ao Milionários, de Bogo-tá, o interesse perdura porque a diretoriaquer dois bons elementos para a posiçáo.

TALES CONTINUA

O novo ataque do Corintians, Tales for-mando a dupla de área com Ivair. pode aermantido pelo técnico Dlno Sanl no Jogo dopróximo domingo, contra o Santos, devidoà vitória de anteontem eóbre o Atlético. Se-gundo Dino, seu ataque esteve bem rápido,em Belo Horizonte, e, mesmo ele admitindoque "até a próxima partida ainda há multotempo", é quase certo que Tales não sairádo time.

Esgrima cariocavai tentar a 11)vitória na espada

Com a presença dc equipes da Guana-bara — que tentará ser campeã de espadapela décima vez —, São Paulo, Paraná eRio Grande do Sul, será disputado, no pe-riodo compreendido entre 23 e 26 dêssemês, o XXXVI Campeonato Brasileiro deEsgrima, com abertura oficial marcada paraas 20 horas do dia 23, no ginásio Leite doCastro, dn Escola de Educação Física doExército, na Urca.

Entre as atrações do certame figuramArthur Kramer, bicampeão pan-americanoindividual de espada; Luís Cláudio, bicam-peão brasileiro de floréte; a paulista NaraFama, campeã brasileira de florête femi-nino e o gaúcho Humberto, campeão bra-Eileiro de sabre, além dos internacionaisDario Marcondes do Amaral, Carlos Lui»do Couto e José Maria Pereira, que for-mam com Kramer a equipe campeã conti-nental de espada e vice pan-americana.

PLANEJAMENTO

A pedido da Confederação Brasileirade Esgrima, a competição será organizadae dirigida pelos alunos do curso de mestresdarmas da Escola de Educação Física doExército, comandada pelo coronel Eric Ti-noco Marques, veterano campeão pan-ame-ricano de pentatlo moderno, campeão bra-sileiro de esgrima nas três armas e atletaolímpico.

A Guanabara estará, na oportunidade,tentando conquistar o título inédito de de-cacampaã de espada e tricampeã do troféuFelipe de Oliveira, que representa o resul-tado final das três armas. Em sabre, a equl-pe carioca é a atual campeã brasileira, po-rém, em florête masculino e feminino, ospaulistas detêm o blcampeonato.

Expedito Alencaracumula vitóriasno latino de boxe

GUAIAQUIL (Equador) (AP-CM) Omelo-médio brasileiro Expedito Alencar Ar-rais. venceu ontem Luis Gonzalez, do Chile,pela nona etapa do Campeonato Latino-Americano que ora se realiza nesta cidade.Expedito mereceu aplausos do público queo considera o melhor pugilista da competi-ção, como acontecera cm Santiago do Chile,na última disputa, em 1968, ao sagrar-secampeão Invicto. Os outros três represen-tantes do Brasil, Waldemar de Oliveira,João Mendonça, e, Francisco da Costa, fo-ram derrotados respectivamente por HugoGuidice (Argentina) Juan Aranda (Argen-tina) e Pastor Azuaga (Paraguai). A equl-pe brasileira constituída às pressa» por lu-tadores de São Pauto, não correspondeuàquela que, no Latino-Americano do Chile,ficou em segundo lugar, com nada meno»de quatro campeões.

SANTIAGO FERNANDES

Em Nova York, Santiago Fernandes,campeão brasileiro dos médioa-ligeiros, foinocauteado pelo norte-americano BobbyCassidy no 10.° assalto da luta que marcousua estréia nos Estados Unidos, A luta foidisputada ontem no Ginásio Eíelt, de NovaYork, perante uma platéia de três mil es-pectadores que ficaram decepcionados coma fraqueza dos lutadores. Demasiado inex-periente e pouco habituado à estuda dobexe norte-americano o pugilista de SãoPaulo, que se lançava a descoberto sobroseu adversário, foi completamente doml-nado por este, que o recebia com contra-

golpes eficientes. Apesar de ter vencido onono assalto na base da valentl», Santiagonáo resistiu ao forte puneh de Babby Cas-sldy t caiu fulminado por um» esquerda.no 10.» e último assalto, tendo mesmo queser «tendido pelos médicos que tiverambastante trabalho para recobrar-lhe os «en-tidos. Esta foi a segunda derrota conaectiU-va de Santiago Fernandes, ji que foi batidorecentemente pelo argentino José Chirtno,em busca do titulo Sul-Americano.

Correio da Manhãm

2." Caderno — Rio de Janeiro, quarta-feira, 15 de outubro dc 1969

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FLA ANIMADO CONTRA ATLÉTICO«PWÍjS*-;^ .¦j'<:>,«,';-.-i-..*\>. .'\jx. *¦¦ ?_»(¦¦.

V'U?> i. mFlávio não treinamas justifica ^a sua ausência

Flávio foi o único ausente do individualrealizado pelo Fluminense na tarde de on-tem, porque ainda se encontra era São Pau-Io e só deve chegar hoje a tempo de par-tlcapar do coletivo- O atacante gaúcho nSoveio, porém se justificou de sua falta aodepartamento de futebol.

Por outro lado, o supervisor Almir deAlmeida confirmou a gratificação pela vi-tória sóbre o Grêmio em NCrÇ 500,00, di-rendo que, a exemplo do campeonato ca-rloca e da Taça Guanabara, a tendência éfazer-se o aumento gradativo dos prêmiosà medida que os jogos vão crescendo deimportância e a equipe vai consolidando ruasituação na liderança.

APRONTO

Da acordo com a programação estabele-cida no início da semana, haverá somenteum treino coletivo, com características deapronto, marcado para esta tarde, entretan-to na dependência das condições físicas dealguns jogadores, como Lula, Lulinha eSamarone. além da chegada de Flávio.

Dos três primeiros, apenas o apoiadorfoi vetado para fazer individual ontem, po-rém, em se tratando de conjunto, o depar-tamento médico terá de dar o seu parecer,pois o esforço ô outro.

Telê não fará qualquer alteração deordem técnica para o jogo com o Palmeiras,pois o time vem ganhando e não há mo-tivos para alterações. Apenas por motivosde ordem física, devido a uma contusão im-prevista, é que há possibilidade de mudan-ça. Entretanto, a extensão das lesões deLulinha, Lula c Samarone parecem não che-gar a tanto.

Estudiantes fogede sua torcida epensa em SormaniMONTEVIDÉU (AFP-CM) — OsvaldoZubeldia, técnico do Estudiantes de LaPlata, preferiu trazer seus jogadores paraLos Aromos, onde normalmente se con-centra a equipe do Penaroí, mantendo-os,assim, longe dos torcedores descontente;com a derrota de 3 a 0 para o Milan.

— Perdemos a primeira partida comof italianos por duas razões. A primeiradeve-se ao fato de não estarmos ílsica-mente preparados para enfrentar, dc igualpara igual, o sólido futebol europeu. A se-gunda é êste grande jogador que o Milanpossui, o brasileiro Sormani.

Zubeldia acredita que o Estudiantespossa vencer o Milan, quarta-feira próxi-ma, «m La Plata, mas considera -íundamen-tal manter os jogadores longe do local dapartida, num ambiente mais tranqüilo eneutro. Los Aromos fica a 25 quilômetrosdessa capital e a equipe argentina só sairádaqui um dia antes dc enfrentar o Milan.

TRÊS É MUITO

Zubeidia pensa no segundo jogo deci-«ivo do Campeonato Mundial de Clubes eadmite que, mesmo vencendo, será difícilao Estudiantes manter o título conquista-do, ano passado, diante do Celtic.

— O problema é o saldo dc gols. Or.halianos foram muito felizes em marcartrês, em Milão, e será dificílimo desconta-los em La Plata.

Dois titulares do Estudiantes, Etcheco-par e Verón, também pensam como o téc-nico, mas não escondem seu otimismo cmrelação à segunda partida, acreditandotnesmo que poderão anular a vantagemdo Milan. /orçando desta forma um ter-ceiro jogo em campo neutro,

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Confiantes e tranqüilos, os rnbronegros treinaram nn manhã de ontem e não pen-sam em outra cçisa senão na vitória sobre o Atlético

Santos luta pela sua primeiravitória hoje no Pacaembu contraa Portuguesa de DesportosSÃO PAULO (Sucursal) — Ainda sem vi-rória na atual Taça de Prata, depois òoquatro jogos, o Santos vai lutar na noitedo hoje, no Pacaembu, pela sua reabilita-cão, numa partida que se apresenta como•ias mais difíceis, uma vez que terá comoadversária a t-i.iipe dn Portuguesa-4eD_«_tiortos, que vem de um triunfo sensacionalíóbre o Internacional, no Beir3-Rio.

O jogo será arbitrado pelo juiz cario-ca Armando Marques, com Emídio Mesqui-ta e Alblho Zanferrari nas laterais e asequipe.! jogarão assim formadas:

Santos — Agualdo, Carlos Alberto, Ra-mos Delgado, Djalma Dias e Turcão,; Cio-doaldo e Jair Bala; Manuel Maria, Douglas,Pçlé « Edu. Treinador: Antoninho.

Portomiêsa — Orlando, Zé Mtu-ia, Ma-rinho, Guaraci e Alfinete; Lorlco e Paes;Marcos, Leivinha, Tatá e Piau. Técnico:Aimoré Moreira.

SANTOSSem poder contar com Rildo, que está

contundido, o Santo; irá jogar esta noitecom algumas alterações em sua equipe, in-clusive promovendo o lançamento de Jair

Bala. emprestado pelo XV de Novembro, dePiracicaba. O ponta Edu retornará à equi-pe, na esquerda, voltando Manoel Maria àextremo-direita,

Até agora, o Santos somente perdeuna Taça de Prata e para os seguintes ad-vofsárlow: Crémie—<2 a l)r—Grueeiro (3 a2), Internacional (3 a 0) e Palmeiras (2a 1).

PORTUGUESAO único problema de Aimoré Moreira

com vistas à escalação da equipe para ojogo desta noite era o zagueiro Guaraci,que se contundira no jogo de domingo, con-tra o Internacional. O jogador, contudo, jáestá recuperado e foi liberado pelo Depar-tamento Médico. Com isso. Aimoré Morei-ra ficou em condições de manter, contra oSantos, o mesmo time que derrotou o In-ter, no Beira Rio, contando inclusive comPiau, emprestado pelo XV de Piracicaba,na ponta-esquerda.

A Portuguesa, até agora, venceu ape-nas ao Inter (3 a 1), tendo sido derrotadapelo Coritiba (2 a 0) e empatado com oFlamengo (0 a 0). Amórica (2 a 2), Corln-tians (2 a 2) e Cruzeiro (1 a 1).

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Vntair, Humberto, L«Ia, Sabari • Carloa Jesus (Careca) wt»» convencidos de qne • Flamengo pagará pela derrota de domingo

Com Brito na zaga. pela primeira verperante a sua torcida, no caso dele serhoje liberado pelo Departamento Médicoe Bianchini no ataque, em virtude doresfriado de Dionísio e da contusão sofridapor Ademir, no Paraná, o Flamengo apre-senta-se animado, esta noite — 21h — noEstádio Mário Filho é disposto a derre-tar a equipe do Atlético Mineiro, que de-verá lançar o goleiro Carlos Jesus e pro-vàvelmente substituir alguns jogadores que

• não corresponderam contra o Corintians,entre os quais Vander, Vantuir e Oldalr,que cederão seus postos a Normandes, Cin-cunegui e Vanderlei.

Ainda candidatos à classificação parao turno final ia Taça de Prata nos seusrespectivos grupos — A e B — Flamengoe Atlético estão credenciados a oferecerum atraente espetáculo ao público cario-ca na noite de hoje, não só pela quantida-de de bons valores individuais- que pos-suem, como também pela reconhecida ca-pacidade de seus treinadores: Tim e Yus-trich.

TIMES E ARBITRAGEMCaberá ao juiz paulista José Clemen-

te de Oliveira dirigir a partida desta noite,com a~colaboragão dos 'auxiliares CarlosCosta e José Aldo Pereira, enquanto asduas equipes deverão se apresentar assimformadas: ,

Flamengo — Sidnei, João Carlos, Brito,ou Manicera, Tinho e Paulo Henrique;Cadinhos, Rodrigues Noto e Arilson; Do-vai, Bianchini e Nei.

Atlético — Carlos Jesus, Humberto,Grapete, Normandes e Cincunegui; Oldairoii Vanderlei e Amauri; Ronaldo, Darin,Vaguinho e Tião.

CLASSIFICAÇÃOA cla.ssiíicagão oficial da Taça dc Pra-

ta, por pontos ganhos, é a seguinte:Grupo A — 19) Internacional — 13

pontos (6 vitórias, 1 empate e 2 derrotas);29) Corintians — 12 pontos (5 vitórias,2 empates e 1 derrota); 39) Cruzeiro — 11pontos (5 vitórias, 1 empate e 2 derrotas);49) América — 8 pontos (2 vitórias, 4empates e 3 derrotas); 59) Flamengo — 7pontos <2 vitórias, 3 empates e 3 derrotas);69) Portuguesa — 6 pontos (1 vitória, 4empates e 1 derrota); 79) Santa Cruz --T> pontos (1 vitória. 3 empates e 3 derro-Ias) e -89) Santos — zero ponto (4 derro-tas).

Grupo B — 19) Coritiba — 10 pon-tos (4 vitórias, 2 empates e 2 derrotas) eFluminense — 10 pontos (4 vitórias, 2empates e 2 derrotas); 39) Botafogo — «pontos (4 vitórias e 2 derrotas) e Atlético— 8 pontos (4 vitórias e 4 derrotas); 59)Grêtmio — 6 pontos (3 vitórias e 3 derro-tas) e Vasco — 6 pontos (2 vitórias, 2 em-pates e 3 derrotas); 79) Palmeiras —• 5pontos (2 vitórias, 1 empate e 4 derro-tas) e Bahia — 5 pontos (1 vitória, 3empates e 4 derrotas); 99) São Paulo —2 pontos (1 vitória e 4 derrotas).

FLAMENGOO lançamento de Brito, que parecia

decidido anteontem, quando o jogador apre-ttentou sensíveis melhoras, sofreu um re-tiocesso- O jogador, que está com um esti-ramento muscular de primeiro grau, rece-beu ordem para continuar o tratamento nabase de hidromassagem e somente terá de-cidida a sua escalação na manhã de hoje,depois da revisão médica e após o teste docampo a que será submetido. De qualquermaneira, Manicera, cm boa forma, está dcsobreaviso para entrar em ação.

Quanto a Tinho, não tem mais proble-mas e Ademir, embora tivesse participadodo individual de ontem, com ordem de nãoutilizar a perna atingida, ficará de fora dapartida-

Lhninha regressou ontem do interior doSão Paulo, onde foi assistir os funerais desua mãe. Treinou normalmente, mas vaiser poupado por motivos psicológicos, íigu-rando, entretanto, na Regra III, estandoassim concentrado.

O treinamento de ontem, que constoude exercícios individuais e bate-bola, tevea duração de 105 minutos, tendo sido ini-ciada a concentração logo a seguir, paraonde foram, além dos onze titulares: Valk-naer, Murilo, Manicera, Alves, Liminha, eDionísio.

ATLÉTICODurante uma hora o treinador Yustrich

movimentou ontem os jogadores do AtléticoMineiro, no campo do Botafogo, num cole-tivo que terminou com a vitória dos titu-lares por 3 a 1, gols de Ronaldo, Oldair eVaguluho, para os vencedores e Oldair, quetreinou um tempo em cada time, para osreservas.

Depois do conjunto, Yustrich declarouque ainda não havia definido a equipe queenfrentará o Flamengo esta noite, tanto as-Rim que determinara a realização de umtreinamento individual, para esta manhã,na quadra do Mourisco.

De qualquer maneira, não há mais dú-fida quanto ao retomo de Normandes cCincunegui ao time principal, nos postosrie Vander e Vantuir. Com isso, o proble-ma de Yustrich ficará restrito à escalaçãorio companheiro rio Amauri no meio-cam-po: Oldair ou Vanderlei. O primeiro nãojogou bem contra o Corintians o tem suapresença ameaçada, mas conta, a seu fn-vor, com a maior experiência. A definição,entretanto, somente será conhecida depoisdo treinamento marcado para a manhã dehoje.

Além dos onze titulares, encontram-seno Rio, hospedados no Hotel Novo Mundoe prontos para entrar em ação, em caso denecessidade, os seguintes suplentes: CarlosJesus, Sabará, Zé Horta, Vantuir, Vander-lei, Lola e Beto.

PRELIMINARLíderes invictos do Torneio Otávio Pin-

to Guimarães, ambos com quatro pontos po-sitivoa, em suas séries, Campo Grande eRolai cão os protagonistas da partida preli-núnar desta noite — 19hl5min — no Ee-tádio Mário Filho.

O jogo será dirigido pelo juiz VaiterGlno, com o auxilio de Aloisio Felisbcrto oaSilva c Eduardo Menezes, devendo as du.-_requipe? se apresentarem assim formadas:i ..nu-, Grande — Márcio. Vicente, Biliica,Genecl © Almir: Adilson, Reys e Sudát-o,HAlio Tni7. Vilmir e Ramon. Royal — Bru-tio, Wilson. I.ui/ Cario?, Jota «• CanArio'.-.andino e Doa. Joáozlnho, Josin), Bnrn rArni!»on

Bahia com Solichtenta recuperarãocontra o CruzeiroSALVADOR (SP-CM) — O E,,.Bahia — com Solich — e Crunnesta noite — 21h30min — no _Fonte Nova, em partida válida >.peonato Roberto Gomes Pedrn-:prognóstico é favorável au clt,l.lovando-se em conta que está ,colocação com 11 pontos ganho- •o time local tem apenas cinco i„tihos e vem de uma derrota iPaulo, no último domingo.

O jogo será dirigido por Ar.sar Coelho, da FCF, auxiliado pu.- AMagalhães e Walter Gonçalves, i .> ,local, e as equipes são a:-1 .segui..-.— Marco Aurélio; Mura, Zc Oto. ,\e Paez; Amorim e Jair; Canavi.••.,nhos, Sanfilipo e Oton. Cruzeiro .Raul Fernandes, Morais, Darci M.Neco; Wilson Piazza e Carlos I; 7.. t.Evaldo, Dirceu Lopes e Rodriy.it ¦•

Haiti)

FAVORITO

Embora jogue no campo <y.> ,•>. ¦ uo Cruzeiro é o favorito, não sú pcu ¦ t.sição no Gomes Pedrosa, como ta...•.. ;.maior categoria dn sua equipo, ,.

'",->

não contar com a sua figura dt i. „ . ¦ ,pressão: Tostão. O Cruzeiro nio <o.< ;última rodada dn Taça de Prata, n .,..:-,.o Bahia perdeu para o São Paulo :... .. a

Santa Cruz jogacontra o S. Paulona Ilha do Retiro

RECIFE (SP-CM) — O Sa.v:. í \...açoro dirigido pelo técnico Duqin.' . ,.oncampanha relativamente boa no (.', ;:•. r,pois tem cinco pontos ganhos, eníren:., ...ta noite — 2Ih3()min — na Ilha .;_, i;.\.ro, o São Paulo, cuja participação im .-.•'.'Campeonato Roberto Gomes Pediu a. , o-mais melancólicas, já que tein apena. :::: .vitória em cinco jogos. O juiz da pa-.,-.,será o sr. José Assis de Aragáo, au\i....:.,por Erilson Gomes e Evandro BonifacoAs equipes formarão assim: Santa Cru/: Ff-lix, Gena, Rivaldo, Zé Júlio e Vilanov; : •to e Luciano; Joel, Mirobaldo, Oswalci ttrivanildo. São Paulo: Picasso, Cláudio. _]..•randir, Nenê e Tadeu; Carlos Alberto eTerto; Nfcanor, Zé Roberto, Teia e Pari.

JôGO EQUILIBRADO

Mesmo sem contar com Gvr_..;:.. ,,...- ,»contundiu, o São Paulo deverá oferece-.- _• •ria resistência ao seu adversário na po::ccie hoje, considerando a sua última a-.-.iaçic,quando venceu o Bahia por 3 a 2.

Por seu turno, o Santa Cruz. .... .)em casa, e agora com a direção do :• •; oDuque, aparece com certa vantagem ?*-ia vitória esta noite, embora o acerto ra .. •tima exibição do time paulista seja uma .:cdencial para uma partida equilibrada.

Bqtafogo vai terRogério que játreina amanhã

O Botafogo poderá contar com a r •equipe que derrotou o Vasco para seuximo compromisso na Taça de Pra"'que Rogério apresentou-se bem, trattranqüilidade a Zagalo, que viu, assim.saparecer o seu problema para o jô",otra o Grênjiio, no domingo.

O dr. Mendel, que examinou Rugontem, após a apresentação, afirmouapesar de o jogador não se ter rompeainda inteiramente da contusão, pon. r;berá-lo, inclusive para o conjunto ti» anhã, único da semana. Quanto a Jair, <ser dificílimo seu aproveitamento rio...mas garantiu a sua presença contra oPaulo, dia 22.

rra

er.Pquf,

RECUPERADO

Rogério apareceu, ontem, em tiC.t--'Severlano com o joelho direito air.áa Lr -tante inchado. Porém, como não existe (••rame, sua recuperação se faz com trator ¦•¦cilidade. Sua presença domingo é ctr'.ü. >-cundo o dr. Míhdrl, sendo grande? a- fpossibilidades de participar rio trri-oamanhã.

Esta notícia deixou Zagalo alegit, ; «

o treinador não pretende fa..er alterar"'r.a equipe. Zagalo está confiante em a-*.agora, a equipe alvinegra está apresenta"'o entrosamento necessário para voltar » '''um grande time.

Valtencir, com pancada na i_oxa o.e Roberto, com cansaço muscular, nío r-ticiparam do individual de 80 minutos, ctado ontem por Admildo Chirol. O.e miis Rogério e Jair fizeram tra'»" '

de microndac. A náo srr .ta- nl;' '

difícil, os outros estarão )<•!'¦•'Orfmio. domingo.

Hoje bswri » t.sdirn.M UiUr.»! If»1' '

Inf, estando msregrio para i_-x**-g»l!'otirque d» delegaçío p»r« P^r-o A *» • /