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RODOVIÁRIOS AMEAÇAM PARAR METADE DO ESTADO DO RIO AMANHÃ \SBSUSMSBSMSMSBSWSSnSMl.W.IMIM.M <'-->>A NA MOINA »»S»*M»»*J»«**«*J«rj)*********lSJ«a™.*»SMSMsJ

DE GORDON^BRASHIA: CONDENAÇÃO FORMAL DO CONGRESSO AS DECLARAÇÕES~ «¦¦¦¦¦¦¦¦ilMBHpaHBnHBMMMBMil^MMMHHHBHamBaHHMHMHI

Sem Tiago, cie Aío ira Iorque, a UH:-NENHUMA NEGOCIAÇÃO SE NÃO FÔRRESPEITADA A SOBERANIA DO BRASIL

Policia Fluminme Fecha Fronteiras e Prossegue a "Guerra" Contra o "Crime de Exportação"

¦ ' J^l mmY J^^l ^^B A1''?-' Kv^W mmmmmmY^^mM taÊtí'''7' ^^1 laaaW HH ^B Kfll ^mmm^Mm7'i^&'''t. ^^^BmmmWÊmm, B-7|B ^B' jfaaH LtaaB l^H ^^Pl^^ "^' -^Hç . ^^^K^^H^H Iw^'. , «/*^^| H^ i3^mmmmmmw WH Har *^^l BB Bfe1 • L

i$( ¦ tyfx * '--\ ''.-Wm iâaai'''^H BÉMwEJ!S?5> '•''¦•' ^^^^at|^^^^^». . - jjjPSjjr-^ - ttíW ¦: '- ¦ - k« '--í-Jl^B mm\y$&f TmwLt^mm ^^mWv' • ''•<b\^'$$-'''^*'\$'A s^saaf^ '3£- ak IR££ ~' TW.i^m''i)m!FÍl>

' ¦Prisões fem Massa)

deMaramais da CBtWantq ms "hlitses ¦«•bonho.-ie;sangue'U.prom.tíUdas

peln 'Governador Carlos Lacerda

"contra o* margi-«ai» de Oi ií sucedem.no vwpho>Rst,ado, o di.iposi tivo especial de. segurança que à; Po/tein //«minenje .

-5!to?Ü *In,/'rlCUJ! . 7" £.a,°.í 'cjfl»»**.'.*'» "mnroineis de <?xí,<wfaçaIo-' «to em-.pleno /uncionomento. naj I

tmtetrat (fechvdesh-doXstado, do Rio; Prisões,em massa de meliantés'si tini. verificada. (Na pág. 2/ 7'

ANO XII — Niterói, Secunda ¦¦•ira, 18 de Mqrço dc 1963 — N.* 1.105

I I I f /¦¦¦¦ I Ml l1-!^ Â

BORER (MATA-MENDIGOS)! COAGE INSPETOR ALCINO

ACPf.que apura a malança-de, mendigos"» Gouéniò Lacerda, vai sc -reunir esta«mona, wi sesiiSó seífciai ppr solicitaçãoto Dtpntado lb Teixeira,, para ouvir o' ex--M/tia Seção de kepressdo ri Mcndioàn- ¦rl» Inspetor Alcino Pinto Nunes, que-ain-to nfln riisse rie quem recebeu ordens para ¦« muç&n desumana do problema ria men-«ícancio no Rio. O torturarior Cecil Borer"«o), enruga o suor rio rosto, depois dc"<*W, graças á coação exercida' à riscaW ms subordinados, dc ataques do Ins-P*W jtlcino. (LEIA NA PAGINA DEZ)

slro Comanda "Rush" daViação no Norte Fluminense

IliwiHlm LÀmmW*mmm¥¦ .'.¦-¦ \ ^^Tfll^B'

*!Hi!JlÚ li ÂfWfÂt ¦•¦s'-*y'&^ÇmB\m\$ B SKjr 1 ' V *T*°4L^^E*ttl8^^B

r r\f-lM-fT

FIM (HOJE) DO PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSOS

NOVO DECRETO DE BADGERDERRUBA 300 SERVIDORES

O

A Embaixada do Brasil emWashington desmentiu en-tom a declaração atribuída

ao Ministro da Fazenda de que osdólares norte-americanos seriam em-pregaoos no incremento do comérciodo Brasil com a área socialista.

OO

Senador Humphrey ad-verte que qualquer dete-rioração nas relações Bra-

sil-EUÁ porá em perigo o futuro da"Aliança para o Progresso", e <j«e

"o Brasil constitui a chave do èxrto

ou do malogro".

O

As negociatfes do V. SmTiago Ifentas oam as ati»-rtdades financeiras norte-

americanas prosseguem hoje, apesarda cttwma em tomo da suposta

mfnlraçao comunista no governobroMro, parta do setores «oiadosdo rosçio

Obi\

Brasília, o PrMitienie.Joio Goulart mantém ornaposição do cautela, enquan-

to aguarda a versão oficiai do de-poimento do Embaixador Lincoln Gor-don, encampado pelo Departamentode Estado; por outro lado, os presi-dentes das Comissões de RelaçõesExteriores do Senado e da Câmaramanifestaram sua formal condenaçãoà atitude do Embaixador americano.

(Completo noticiário na página 6)..(LEIA EM *JM HORAS -VO INGA", NA EAGLSA V

Metalúrgicos Mostrarão seu Drama à Justiça do Trabalho:mmmmmÊÊÊÊÊÊM.^^.^is7m-^::rf^-n^*-,v' ^a^..:.: . --¦^!ar~ :"- > r^m^mmmt^mi

^KjH H 'iu B^i- ''H ^'':'' -' 'V T^^mmi. ¦ '' al^H ^^Bk!'< '"'<*¦ '&*&,8?f£*nBRmmm

H iVx jáA—\ mjkt_^^umm^^Am\ jBSMiWR ^MP^aWK'' iS-gi Uüt- j&SL-^7*^ P^^iram^^^l

^^BPj^\«*' ,.'* mxM. 7t^S.3ÍkM^^^^^4*^3sfm^M\ KaM *m, í ^. '

f. ^T íl^^affl^.-. JiE&mmmm*!-. <*3>' .*, > .•••*£

INCÊNDIO EM NITERÓIDEVORA CR$ 6 MILHÕES

kf^'fgíi

ml ii "Hi0 ric Eneida deslocou-sentns, • f'r '"'""¦"•• P"rn o Norte flumi-Comn m sr" "r'*s'*'' administrativo. Emriiri», " L° M'"1*'™ da Vinçíío percorreu-ara "' <loto)- determinando prazosfatmní-n ^0"c',••,''''• Realizou, ainda,- natr"tt n,

''"""'P**'.- '.'.in '"meio rrriDiirtn"ci j-""'.^"iades r populares, explicando

Itto .„;í"" '¦'"• M'ÍWI sriirio adotadas em-""«o. fU;M ^% r^GM* po;.*;;

"SIDERÚRGICA DE BARRA MANSAENXO VALHA DIGNIDADE HUMANA "

O regime de fome e. achincalhe t\ dignidade humana imposto aos trabalhadores prlos proprietário* na Si-rirriirgica rie Barra Mansa chegará hoje ao conhecimento ria Justiça do Trabalho, durante a audiênciarie concilinç.fto marcada para as ti horas, no TRT, com a presença dr grandr caravana dr trahalhnrin.res, a cuia frentr estará o lider sindical Samuel de Paula Reis. A grevr rins metalúrgicos daquele muni-ripio encontra o apoio total da população, bem como rin Deputarin Rocauina Cunha que. através rin Sr.Othon Reis Fernandes (foto), enviou mensagem de solirtarirriarie nos grevistas, tl.F.IA NA PAGINA TRtS)

BARRA DO PIRAÍ: TRAGÉDIA PASSIONAL ABALA A CIDADE

MISTÉRIO ENVOLVE AMORTE DE 2 AMANTES

Mltifrln ah»n1ittn envolve ¦ mortf dr doU im»n*tf«, mnrriiU *átiBdn, rm B*rr» d.i Ptrxt, O* prr*.*-num» dr\(» ti i» tu ri* li i * tr nloí Maru llrlrn»l.nnihn dn S\\\» Ia rttqiirrdA) hrU jintiu vrnhor*. ArM ano**, «|tir leve n rorpn varido p»r ?"> fat-adn*: r.litir Ah ri dr Olnrira (k dirril») n nm.intr viúvodr -15 snoi; qur Inmhitii -«tur n » .ut.*wr dr llrtrn-t.mm dot* profundo* *<>lprv dr (-*» \ nn prilo \ V**liria liif.il arrrdila qur Js*e Mvei lenhs A^•¦«*•»¦nAdMMrlrna, m*% nin rnnrnrda rnm a \rr<àn dr Hiitctdi»para rvplirar «na mnrtr — rm \irlndr d» n-tttirrv»dn« arn* frrimrnlna — r r»tá à pmçurft dr um trr*rtir» 'pmnniifm.

I! ria na pagina ,1).

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í'm inr^ftrfín fí*" 0»*flrifír.v prrtporcfirs irrirli* no centro ri*Niterói, destruiu todas o.< instnltiçfirs comerciais rin ?vpr,-¦mercado "Casa Matluas", na madmgnda rir cintem, oca-ai.inandfi prejuízos da ordem de H milhões de cruzeiros. Osinistro teve inicio ás ih .'Sm e chrgon a amraçar írxín oquarteirão compreendido entre as Ruas Marechal fírodnrn.Visconde dn Uvucuai e Visconde dn Ríó Branco, csótrtrjitenAo tomou conta de um deposito de $n mil litros de ga*o-Imn praças « açlio dn'Còrpn dr K«mbe4r'n\ iSa rinoinn 2)

Seriam Suspensas asNegociações Com EUAA propósito dc noticiai

divulgadas por emissorasdc radie secundo as qualao Presidente da Repúblicateria determinado ae Mi-nistro San Tiago Dante»a suspensão das negocia.cões financeiras que vim•.ando mantidas nos EUA,o Presidente João Goulartinstado pela reportagem deUH, ontem k noite, no «*•roporto de Brasilia, ao em.barcar para o Rio, dista,simplesmente: — "Nada,tenho a declarar". Também*o Chanceler Hermes Lima*esquivou-se de confirmarou desmentir a net.cia. En-quanto isso, o Ministro'Amaury Kruel revelou «jUH que o Chanceler Her."mes Lima desmentiu e»t«.goricamente, para ele, a in-",formação divulgada.

O Pre%!ccnte, acompjinha-do de Chanceler c de Che.*"r> do Gabinete Civil pm-barcou as 21,15 horas na."Viscount"

p r e «. I d enciol.-com dr-stíno ao Rio de J#-*neiro. A viagem pr#»id«n-"ciai foi reiolvid-a apor eSr. Joáo Goulart regressarde Uruacu e sor informa*do de que sua mãe não sa-achava passando bem desaúde. O Presidente dever»r*gre«ar amanhã pela ma-nhã a Brasília.

• LiDER <l l>opiitarJo ;Bocayuva Cunha, tider"'

rin PTP na Vãniara Fede-ral, viajara hoje. ppla ms-"nhã. nara Brasília, a FltlC,rip rpasaiumir seu luaar k '•frente da bancada traba-'Ihisia. retomando a luta •pela? refonuas dc ba»p esnutri* reivindicações na-Jcionalistas. Ainda hoie. o*Deputado Bocayuva !<~rn*audiência especial rom o»Presidem t Joáo Goulart,*nn Planalto.

MILITARES: REVISÃO DA PARIDADE COM CIVIS NA TABELA DO AUMENTO

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PAGINA 2 Sègunda-F-tlra 18 do Março dt 1963 ÚÍTIMAHORA!

I ONDA DE ASSALTOS TOMA CONTA DE NITERÓI E SAO GONÇALOEnceradeiras

Walita, Cltylux, «te. a per*tir dl Crt I.MO.M mtnsalteu cem CrS 1.150,00 dt en-trada — Grátlt cera peraum mél entregue no ato dacempra — Rua Vliconde deItaboraí n. 31$. Entre a Pra-ça de Sie Joio t Ru* Ma-rachai Deodoro. Traga ésteenuncio para faitr juá •bonificação. Poucos dias.

Rodoviários Ameaçam Parar-JtlCIDINDO lôbr» a decreta.1/ (le de greve tm metade do

•Iitado, em lelidarledade aes mo-•erlttas, a|udantei e pessoal de•flclnat da "Ultragás" — cercaele IS mil rodoviários de Niterói,Sao Gonçalo, Rio Bonito, ttabo-rai, Sio Pedro D'Aldela, Maricá,Araruama, Saquarema e CaboFrio tim Importante assembléiahoje, is 1» horas, na sede do

"Sindicato de classe, em Niterói.O mevimento dos profissionais t

"de «polo aes operários daquelaempresa de distribuição de buti-

- |èts de gas, que estão de breçoscruiades desde segunda-feira úl-tima, reclamando cumprimentod» acordo sindical firmado com•l patrões em l.° de iulho doano passado e pagamentos dtheras extras.

Fogo Destruiu Cr$ 6 Milhões no Centroda Cidade: Bombeiros Evitaram Tragédia

CRKCA de CrS « mUhiie» fl" sfnrrn» allnirnliclo» c lu»Ula<;3f» co.

mcri-lals é .. Iialançn ti" prrjui-n raiiaadn pelo liirrntllo qur- tln-rantr duat hor»»' tavritti n»« ttenrndènciat tio supermercado -Ca.

sa Mathia»", na ntaiirugail» tle i.nt-m.O- »lnl«tr.i qur trve. initl.. »» 4,1% hora» ritmou a ameaçar a» \e-

lha» i»»a» qur rompAeni ti quarteirão ti»» Rua» Marr.hal lleiidnro,Visconde do 1'rugeal e VUrundr dn Rio Branco e um deposito de M-mil lltrn* dr natalina, ma» nao ganhou maiores propurvoe» .traça» apronta ação do» soldado» do Corpo tle Bombeiro», romanriado» peloM.l.lrn-nle Cario» Ferreira.

Pânico na Madrugada . . "..

O Inrêndlo trrla tido provocado par ttm .urt.i ilriultn n» •-.(•»..de e»t»mparla do supermercado e l..|o te propalou, alcançando ou-«ra» dependência». Violenta» labareda» lambiam ameaçadoramenle o»prédio» vliinho», levando oi romcrclantr» da» Imedlaç6e» que tambémali realdem a correrem para a rua e tomar providência» para evitara propa-acto do l.»«o.

Com o auxilio dr rarroi-homha r pipa e utilisando mangueira» no-vai qur eram aha«leclda» na F.itaçan de Carga» da» Frota»", n» "sol.ilidin* do f»Kit" rnn»fc.iír»m, drpolf dr Imilir ti locnl d» (•(», a d-rhr-lar totalmente o incêndio, em duas hora» dr trabalho A aluacan rin»homhriro» foi tarilitada, também, pela imedlal» prumo» dc umcarro-plpa da SAF.N, dc um» turma dc empresado» da CBEE e porsoldado» de um choque da Força Pública.

Dinheiro SalvoChegando an local dn ainlstr» uma hora apô» nt toldadn» dn I.u...

o proprietário d»» "Casai Malhia»". Sr. Jos* Tlnncn Malhia» (RuaTtiplniqiiini, íll, apt. III) conaeiuln retirar do» cofre» do estahe.leeimento a Importância de CrS M mil e vário» documentn», enlre êle»,uma aptilUe de Seguro (1131.113) ria Companhia de Seguro» Mina» Ge-raia. O proprietário do acougur que ali funciona, Sr. Nilson Fuchê,(Rua Sio Joio, 1*4) por »u» vr*. con»eguiu relirat da ralxa.forlc,CrS 400 mil da féria do dia anterior. Seu rstabeleciraento ficou de»-(ruído r foi interditar!» peto perito Clovls (ionrilm.

A primeira autoridade a chegar an loral dn «ini»lro fni n direlnrdn Departamento de Policia Técnica, Delegado Roullen Pinto.Camilo,que de imediato providenciou a proença da perícia, cuja atnacao foiprejudicada por falta de um "flaih" para ni irrviçn» fotográfico!.

****************************IMINENTE A GREVE

DOS PADEIROS:PASSEATAM0NSTR0

HOJE EM NITERÓICí.ltlW

Me 30U Irahrtlhatltirc» •ém padaria» de Nlteril e 5sâo tiomaln, i|.ic for»... }ri.-mltiilt.» em face d.i extlu- %

'*" rio tratialh» noturno, rea- \i li/ará» hoje, pelu centro da2 vlriade, uma' passeata de pro-V testo, jitir *<iurl:t mcilttU e

.entra » ganância de tempa troei. * -' Trmrroioi da linitirntr gre-vc do» trabalhador», òs pa-nlfkadores i»i solicita- jram garantias * para o -funcionamento '. da» ma» ta-sai. O oficio loi dirigida aoSecretário dr Segurança Sr.Ilerval Ha»illo. O» pacifica-flore» tigo , jéourl.iil, laml.M.i.a iiu apreensão pela m.ircha sde prole»!., que poderá ga- 2uliai a simpatia « o apoio

t popular que nio mais rece-i be o pin em sua caia c, aos1 domingo», o tome "dormido".

FALSA ALEGAÇÃO — OX f»elegad» de Economia Popti-

lar Sr. Milton Nunes, afirmoui ontem, a UH serem falva» as

t para rrd.iri.. d» fabrico doi tiío. O que élei querem —s frisou .—. é. aumentar de 110$ pa» 1C0 cruieiros o quilo do

produto.t**m********************m*

AINDA he|e, • Secretário de leguranca Pública, Sr. Herval Sa--atilo, deverá Iniciar at entendimentos. com a Policia carie»

ca, visando • firmar um pacte pera • combate ostensivo á ondade banditismo ejue esteie e Ouanabara , t ameace a teaurançade pe-Ve fluminense, |é ejue ei bandldei tscerrecados da Oue-nabara estão fugindo pere o Estado do Rio.

—•Deve encontrar-me nt segunda-feira (hoie) com o chefede Policia da Ouanabara, Coronel Borges e com o Curador Mar-taues Crus, pera discutirmos e plane dt acáo conjunta dat dueipolicias.

j

Confirmou a DeportaçãoEm suas (leilaiat-õiís a llll,

o chefe dc Policia fluminenseconfirmou o que já havíamosdivulgado em primeira mio, ouseja, a deportação dos niaiRinalstia Guanabara presos em terrl-tório fluminense. A AgênciaFluminense de Informações, emnota divulgada sexta-feira últi-1111, desmentiu a.s medidas ado-ladas pela Secretaria de Ségit-rança Pública. Contudo, ji nosábado, era realizada a prime'ra deportação, de um menorpiéso em Caxias c que confessouestar ligada an assassinato . doestudante Odilo Costa Neto, niGuanabara. O Delegado MauroMagalhães, foi quem conduziu opivete c o entregou is * autori-dados guanabarinas, para inter-rogatório. Na DOPS. onde pas-'sou a noite, o menor disse tertomado parte no crime em com-panhia dc "Manguilo"

ç seuscomparsas já conhecidos.

Oito Aitaltoi

Por outro lado, apesar do dis.positivo de segurança colocadoem acáo nn quarta-feira última,em Niterói c na baixada flumi*nense, para 'evitar a penetraçãodos foragidos-da (Sil. a onda deasêaltos em Niterói e São Gon-caiu, aumentou nestes últimosdias. De quinta a sábado regis*traram-se oito assaltos a mão ar-mada nas duas cidades vizinhas.Ainda na manhã tie sábado (àsfi horas) ¦ o marítimo João Go-mes da Silva t54 anos, emprega-do da Frota Carioca), quandodeixava sua residência no GaloBranco, foi atacado por quatrodesconhecidos que o despoja-ram dos haverei, e ainda .o fe-riram com uma tijolada na ca-beca. Policiais de serviço na Es-taçio das Frotas em Niterói, rc-velaram que o policiamento " éprecário e que

'os delinqüentesestio furando o cerco,por faltade maior,, número, de agentesda Lei.

tjfcH-vHK»*-*'»^^"RUSH" DO MINISTRO HÉLIO DE

( ALMEIDA NO NORTE FLUMINENSEI r-AMI-OR, II (De Henrique Caban, enviado especial a. ,,„.| ... <> "rtiili", administrativo do Ministro llíll.i de Alm-lua «I.ft, "| I se, ne.le fim de -emana, para a reglin n-trleMlum rtnSí-fc!11,| eip.hnenie. no mun çlplo de Çanipt.s, onde n tllu . *t' p1'*,f*1»-^ Vf»v|h eOt.ru l',il,llr.» verificou n andamenln ditOdat ».,*•.d»§ a cargo dt. teu mlnUlérl.., fixando prato» para „ término , H,i V|, nanrio. o Início de nutra» «bras rie Interesse rln Eit.d0r'J% ,ml'I M"v»SUel." •,"*,r,-í»«**!. .acompanhada de tua comitiva de t*Bnl?«. *I *ír0A '''»*au- 1 P"-?»0" *• » }>»'*» «e teila.feira, n.vi,,,,» ri"| gural da linha de aulomolriset da Estrada de Fg-r, l epnnfdft»'!!"| Mitlrld». etiTtua ,e«l*o, e que fario. de afora en. tffl ', ílA•».-rUo-Macaé-Campo» duat vises'por dia. " * • Ti" '• ¦ ,'•'""»

HONTE..IK — Recebido pelo Preteito•.loto Barirlo.¦ •Mkin§ pelo Secretário de.Contunlcaçfie» do R.l.do do nio, í, . Edg! \\"g chado — que ali representou 9 Governador Badiar "ui««ir.. . **I iil.lt,. Hél\o de Almeida rumou. Ingo » segu", n.r, o ííiíf 7 *' Ml*| inicio d. ''Poule JK" _ iftbre o rin Páraih» - 011? dennU í"',"""¦| g«r.d-, permitirá maior liga,*., entre T u.inV. rie ^,c„r

'?M'I canavial». Ciente de que ns acessos da ponte nli, haviam « "'I ".l.d.?„E,DjeUd""' " Mflilsírd rielermlnmi que t.» rcpre»,nla„i. """^¥VV?**Jm <i»n'Prtr"""*« «nretentar n? projíin'» "«Tri, "^J"

. 'I Medidas , ,

odidas

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Minitlrn Helin de Almeida, a segnlr, iomoti ai •e-iiinl-» m,.Deiermlnoti a construçio de mait Itn metroa de rai» (f;»l. i „ru») que impedirá a Inundado da cidade 'nas' cheia»!Participou de meia.rrdonri» eom ns Vereadores; déit ek-ilic»>se determinou providência» em beneficio da Trglin- "Criou grupo de trabalho para estudar. »flit»v*o do «vlnhol.»deipejado no Paraíba, que vem provocando, a morte dn ,.*,.Determinou que uma draga aeja enviada para abrir ranai, â.,'a eonalrueio, de .behednurn» para o gado durante a e»ti»„mRevelou: "Ajudar aos pecuaristas * nbrigaçln do fio»¦*,-.„'deipeito do IMano de Conlen[le dc llmpesas"; '

Coluna de JOÃO PAm-wx-n-m^TOTO-TOV^^^

SALVE-SE QUEM PUDER: A INSTRUÇÃO 408 VEM Al0

Funda Monetário Internacional pres*siana o nosso Governo ne sentido de

nave Instrução 204, de triste memória, Adelegacia brasileira chefiada pelo Minis-tra Sen Tiago Dantas está passando pormaus momentos, e resiste ainda 1 idéiada elevação da taxa de câmbio no Brasil,para 000 cruzeiros o dólar. Os monete-ristas desejam faier o mesmo que fixe-ram na Argentina. "Simplificar" e moca-nisma cambial (essa * a desculpe) desve*larisanda a crúxaire a engordando o dólar.Terfames, mais tarda, um única valerpara a maede da fera. Apenas es tari*fas discriminariam ne sentido de nossasinavitávais necessidades de discipline deImportação.

Aeasta-se definitivo golpe nas pessibi-lidados dasanvelvimentistas do Pais. Pica-ramos entregues ae livra eambismo irres-

pansival, na busca censtrangedara da talverdade aambial. Quo pederá faier o Go-vlrne pera evitar a especulação cambiei?Suprir a mercado financeiro com as re-serves cambiais que nia possui? Evitando,assim, oscilações especulativas? Ou cruiaras braças, inerme e irresponsável, à es-

pera do milagre de ume taxa estável, jus-te, adequada àt nossas necessidades de,

progresso?Prepare-se o povo para* novas epertu-

res cosa venha a transigir o Ministro daFaienda, com mais esse pretensão absur-da. Não basta comprar a quinquilhariaoneroso que já é nossa? Ouvir, calados, as-calúnias encomendedes do Embaixador Lin-cãln Gordon? Além disso querem mesmosufocar-nos, em definitivo? Abre-se o mer-cado financeiro ás investidas de fora, des-guarnecendo a Nação, ainda verde pare etaventures do livre-cembismo mal intencio-nado. Eleva-se o câmbio, hoje, para 600cruieiros, amanhã, para mil cruieiros, tudodependerá de meia dúiia de agiotas e es-

peculadores eudexes, dispostos a jogar cama segurenca de tados nós. Com a Instru-

çáa 304 tivemos uma desvaloriiaçáe me-

notória de aproximadamente M%, em Imetes, sam nenhuma sombra dè benefíciopera as nossas exportações.

• • Será possivel que vamos incorrer nomesmo árro, onerando at importaçèes, tri-cerecendo e vida, tem a contrapartida, wnáo vem nunca, das exportações aburí-dentes e bem pagas?

lm 1956, exportamos 4.290.000 tem-ledas do mercadorias e recebemos ptla»mesmas USS 1,550 milhões. Em 1960, tx-portemos 10 milhões de tarielades, ou 2veies t meia a mais e recebemos US$l,2áÒmilhões, tste dado expressivo,, já publi-cada por nót, tm outrt oportunidade, diibem dt loucura de tentar vender, maitpara a exterior, aviltando a eruxejroe en-gordando ot privilegiei dos exportadores.

Ao contrária do qut se pretende á pri-cite controler o câmbio, manipulá-lo ofi- \rialmp.ntc, a serviço dos interesses do Pais. \Estamos am luta contra a miséria e a prst-sãe estrangeira, cada vex mais forte. Como'1ebandonar o- expediente do controle cambial, total, numa hera detses.-em que prt. |cisamos defender a vida financeira da INação frace, inconsistente *e dtsordtnad»!incepaz de resistir à competição com èutraiforças? Vamos pensar d-uas; veies, Presi-'

'¦'¦¦

dente Goulert, antes de -entrarmos nesse \túnel escuro e acidentado das verdadts icambieis, impostas por quem vive na men- |tira do monetarismo medieval. Ao nosso';!lado ardem as barbas do vizinho argentino. \Falido. Estraçalhado pela especulação. ;Sem poder resistir a mais nada. Envenc \nedo pele medicine do FMI. O Brasil ttm jcedido demais. A insensibilidade e a et.;gueira dos credores é imensa. Paractmditpettes a tudo, desde que nes consigam'goriliiar. O golpe final é a reforma decâmbio. Cem âla aproximar-se-é a Prtii-dente dt farttleie eelitária, a a Naaãe per-plexe, do cães Inevitável.

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ULTIMA HORA S«gunda-F«ira, 18 d* Março d* 1963 PAGINA •

Badger: Novo Decreto Moralizador Atingiu Trezentos Servidores!)|!IIHII......**--lM^m¦m^mmrm^ m-, *m „fl p|RA( TRAfiÉD|A|

Siderúrgica de Barra MansaEnxovalha a Dignidade Humana!B

PASSIONAL ABALA A CIDADEBARRA DO PIRAf (Oa Rubtni O. Ollvalra) — Esta cidadã

fei traumatizada com uma tragédia passional «corrida naE manhi da sábado, quando uma bala sanhera foi aisaislnada= pelo amante da sua mia, com variai facadas. O assassine, qua= também foi encontrado morto por cima do corpo de sua vitl-S ma, ainda náo tam bem esclarecida sua morte, estendo até

-tos ir-hulhadorM que, além de ganharem salários Irrisórios,nio contam com bebedouros, nem'restaurantes. As condições„-¦ trabalho sio subuminas: nio há piso (o chio é de ter-ri Ma); a atmosfera é Impregnada de poeira e fumaça; ailuminaçin é deficiente; a temperatura insuportável; sòmen*te luvas já imprestáveis servem de equipamentos de prote-cio; nio há equipamento acústico para certas subseção demáquinas, onde o barulho é ensurdecedor e, na secio deaquecimento de óleo o calor é intenslssimo, havendo apenas-ma porta para o operário fugir, em caso de incêndio. TudoIsto, além de uma série inumerável de outras irregularidades,bastando dizer que. há algum tempo, um trabalhador mor-ieu asfixiado ao entrar em um reservado onde havia umatubulnçlo rie gás furada. Do lado de fora, com a marmita,-i esposa esperava o marido para almoçar. E o que é pior: s __os donos da empresa, a cuja frente está o Sr. Ermírio dc iflMorais, nio quiseram ao menos custear as despesas de se* §pultamento do pobre homem. Eis, em síntese, o que sc acha = m~m«condido atrás das paredes da Siderúrgica de Barra Mansa, = EJverdadeiro «Muro da Vergonha" — como está sendo chamado.

~

Ali trabalham dois milhares de criaturas, vergonhosamenteenxovalhadas na sua dignidade para que meia dúzia dc mi*llonârlos sem consciência multiplique a sua fortuna.

A própria fiscalização do Ministério do Trabalho reco-nheceu em junho passado essa sltuaçio, quando elaborourelatório, assim se referindo à Seçio de Fundição e Aciaria:"Ao penetrar-se nessas seções, tem-se a impressão de que otempo retroagiu à época anterior a 1888, neste pais, tal odesvalor do elemento humano que alf trabalha, quer pelo anti*higiênico local de trabalho, quer pela desproteçio a que oseperários estio submetidos".

CONFIANÇA — Ao falar i assembléia dos metalúrgicosde Barra Mansa, o lider sindical Othon Reis Fernandes trans-mitiu a mensagem do Deputado Bocayuva Cunha, de plenoapoio á luta da classe. Na mesma mensagem, dá conta dadisposiçio do lider do PTB na Cimara Federal, de envidartodos os esforços no sentido do pleno atendimento das.suasreivindicações.

CARAVANA — Numtresa caravana de trabalhadores,luntamente com • direterla de Sindicato des Metalúrgicos,seguirá hoje para • Rio, em clnce ônibus, para • audiênciade conciliação no TRT, cem o Desembargador Celso Lanna.

A empresa, como iá dissemos, propõe um aumente con*liderado ridículo de 40%. Os metalúrgicos barramansinses,riunides em assembléia, decidiram reivindicar 90% sobrei dite base (março de *-) e mais abono-familia na base demil eruselres per dependente.

Diante de todos os argumentos de que dispõe, a classelive a certeta de que as autoridades lhes fario justiça.

AKRA MANSA, (de Ublra|ert Ramos) — litá sendo aguar-dada com e maior Inferisse entre os metalúrgicos, a au-

Jllnclt de conciliação marcada pare ho|e ne TRT, quandoti dirigentes de classe, fenda a frente a Sr. Samuel de Paula _•(li ferie apertunldade de fator ampla expeslçle is auto- = * momento a policia sem saber se foi suicídio eu se foi assasridades dá Justiça de Trabalhe, sobre a regime de fome, I slnado per um terceiro personagem, |á que seu corpo apresen-huipllh»c*° e a despreze cem que sio tratados peles respon- 5 •¦**• **u»s facadas ne coraçio. A jovem tenhora é Maria He-eivai* pala empresa, causas que determinaram a greve que § l*n* Lomba da Silva, branca, casada, com U anos de idade,ii erriita há sete dias. | residente na Rua José Nogueira, $., no Salrro da Muqueca,

A empresa teima em promover a usurpaçio dos direitos § aI-*. '_ d,«.,* .'¦'•¦•"¦•• ° •»""¦¦¦<¦¦• poislv.l suicida, é José•• *_ Alves de Oliveira, branco, viuvo, 45 anoi de Idade, natural

§ de Alagoas e residia em companhia da mie da vitima Mariai Paullna da Souza Lomba, ns Rua Oumercindo Bém, M, casaa 2, em Santa Therasa.

IIVIANA - Maria Hal.no «ro colado (am a mecânica Jai-i Vie.nl. tia Sil-_"' fi*.<"° "'V1*' * •••Imodo na bairro anda ara conhecida cama a "I*

= Granda", Multa laviano, havia ia -aparada da lau •loaio, inda morar,duronla daii anal, «am iuo mãe na Ria, ande canheceu Jata Alvei, amante

S da D. Maria Paullno, mãe de Helena. Em deiembro panado implereii,.'c"-kI"*,<<* **"" ¦•-* •"»*", iurande futura fidelidade em nome dot 4

5 filhai da caiai. "Za Oranda" prontamente acedeu oo pedido Iraionde= iuo eipiia para larra da PiraiDÚVIDAS — Cerne diisamoi acima a aolícle nio eiti ainda bem

= certa de luicidie de lati, inhe t*ue a face team M cm de cemprimento)= era dele, peii em lua cinta fei encentreda uma bainha. Ai duvidai da= policia téo perejue: ,

fl N°* "* *"* """" **"** *"" *" *¦*"" -l*t0<'0« 'éo profundai em= •*****¦ ieu peite, na primeira já eitaria tem forja» para a oulra.

A faca nãe foi encontrada na tala aa lada de cadáver, mal limne tôoe da eicada, liabll Oomingoi de Silva, cunhada da vitima,e que deicebriu oi cadáverei, declarou que ao deparar com o tenebroio

= quadre, inodv.rti-om.it. pegou na foco e a levou paro • local endo fois encontrado, e i*jue nãe vem cenvencendo àl autoridadei.

"*¦• Orando" tem um álibi perfeito, poii, na horo preciie do crime,5 ele oitava num armaiém bem diltonte de lua reiidincia, conforme foi= comprovada par divertat tetlemunhai.

¦ li I > ¦¦•in'(t-fl Wàm Mmmmk^MrwM¦ _j_!_y __B_JÉ_--J--LTr^^^ffTTI 11

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I -TREZENTOS servidoras, que durante as admmletraféae ém| I senherei Celta façanha a Carvalha Janattl obtiveramtrinifarmat-óef de suai funçóa», tltvat-.a de referência •mejoraeio de vencimentos, foram atlngidee pele Oocrat*10.10*, que o "Diário Oficial" publicou sábado último, rm

qual o Governador Badger Silveira anule essai vantagemdadat aqueles funcionários per seus deis antecessores. O novodecreto moralitador revoga atos que datam detde 2 damerco de 1»62 até U de d.xembro último. Entre ae «tln*gides figuram dezenas de funcionários que eram guardas,lerviçais. zeladores, etc, e qua, da repente, viram cairda ceu e transformação de tuas funções para Redatores daEstado... ou até mesmo Fiscais de Rende.Em seus diversos considerandos, o Governador fala do»liraves prejuízos causado» aos cofres do Estado a funesta,acio dos srs. Celso Peçanha e Carvalho Janotti á frentedo Executivo, que para dar melhorias a determinados gru-pos nio olhiram a situação econômicofinanceira dos cofre»estaduais, que assim foram levados a uma situação caótica,deixando o governo recémempossado sem verba para pagaro funcionalismo e realizar o seu plano de obras.

O tr. Badger Silveira viajou, sábado, para Brasília *fim da tratar dos interásses do Estado junto ao Presidentad» República e aos ministérios. O governador, que taguiupara a Oiitrlte Federal em automóvel, devera rttornar nminicio dessa semana.

PRAZO PARA APRESENTAÇÃODE RECURSOS TERMINA HOJE -

^CERA encerrado hoje o preze pan a apresentação des recuraa.=aJ administrativos dos sais mil funcionários públicos, demitido*=em conseqüência da política de moralização e de economia doa=gastos públicos, que ettá sendo exteutada pele Governador Bad-=ger Silveira.| Os recursos apresentados pelos funcionários demitidos co-Sineçeráo » ler julgados amanhi, segundo Informou o Secretário|jde Adminlttraçie-Geral, Sr. Joio Gomes da Silva. Revelou, tam-=bém, que dos tels mil servidores demitidos, deis mil iá loreten*atarem recursos admlnlstretivoi

FOGÕESLei* com bastante atenção:

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••¦, Sindicato, e te elgum tmpregadar ainda não at re.'lt d"' ,

*v*r* mandar apanhi-lat em notta ttdt, no hori-qt T is lt horas, d* tequnda a texta-felraRio dt Janeiro. 10 de março de 1*63

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StRAIO MARQUES GARCIAPresidente

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Aos tompradort» dn Interior: Moilot não acreditam e telefonam pertuntando "t material aiado-""É me«mo êste preço?": Nona política r vender barato e muito. Oi compradores do inerior podemvir tranqüilos, poi» economizarão para fater Torismn. Aqui no Rio existem empresas de ônibusespecializada» pari visitar, aot ponto» atrativo»; Quinta da Boa Vista. Pãn-de-Acurar CorrnvadnFurna». Flore»ta da Tijuca, Vista Chinesa, Jui, Ilha do Governador, Copacabana.. Cavea, etc etc.O Kio faz ju» 3 Uma que poiftui fa-ça turismo rom a economia dat compras.

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Jogo de facas p/cozinha c/7 picas T.vi" PoncheiraCARTA PATENTE N.° 183

¦^..ss-.py,,,; ¦ ¦¦.,;.,-, •:,-:;*.

BmW-f^Br-''¦'.''

fie '''i I -BB ^mm-s.

PAGINA 4 Segunda-Feira. 18 d* Marçp de 1963 ULTIMA HORA

ngo Inicia Semana Das Reformas: Agrária, Bancária e Tributária0

PRESIDENTE Joio Goualrt, Mfundo In-formações do Planalto, dedicará etta te-

- mana ao exame final de trêe Mentagena" «obre at reformai agrária, bancária e tribu-

!- tária Teremot. attlm, uma autêntica tenta-X na dai reformai. Ettat trei propostçóet et-

. fariam, assim, em fate final de elaboraçãoí.-pela Assesjorla Técnica da Presidência daS República, que vem recebendo initruçfiet

diretas rio Sr. Joào Goulart. Pretende o' Executivo submetê-las ao exame do Poder

í- Legislativo o mais cedo pottivel, atendendoattlm a um imneratlvo da opinião pública.

•-<-. Na área legislativa, o Senado e a Cà-S mara entrarão, hoje, em fate de trabalho:. Intenso As lideranças partidária! entabo-i Iam negoclaçôet quanto á direção dat Co-2 KlRsões técnicas dai duai Catai, cuja dlitri-2* buicfio dt-ve obedecer ao critério da propor-

clonaliilaile dai bancadas Quebrada foi a2 rotina a êste respeito, uma vez que a UDN2 perdeu o tegundo lugar na Câmara, iuce-2 dendo-lhe o PTB, bem próximo ao primei-•"ro, que nté agora está em mãos do PSD.

Ésse fato determina, tegundo o preceito ie-

t LUTA NA UDNO Deputado José Sarney

está disposto a fulminar des-de já na UDN a tentativa dcse" levar às ruas na campanhaeleitoral de 1965 a bandeirado fascismo c do macartys-mo.

Êste deputado da UDN doMaranhão, um dos integran-.tes do grupo chamado "bos-sa nova" aceitou o lançamen-to-de seu nome como candi-dato à secretaria-geral do par-tido para demonstrar, nos vo-

gal. uma alteração quanto no preenchlmen»to da presidência desses órgãos técnicos.

Caberá, então, ao PTB uma parcela maiore mal* importante na direção dat ComltsAss,o que representa, tem dúvida, um fator derenovação, salutar no regime democrático.

Se bem que às lideranças seja concedido,pelo Regimento, um prazo de 15 diat parasolucionar étte problema. Informa-se queot liderei estáo empenhado» numa soluçãoa curió prato, de modo a preparar o Con-gretso, particularmente a Câmara, para ogrande debate da atuai legislatura que é,tem dúvida, o dai reformas.

Em declarações que publicamos hoje, opretldente da Câmara acentua que a pri-meira tarefa do Congresso será o exame datreformai estruturaii do Pais.

Ot fatot demonstram que tanto o Exe-eutivo quanto o Legislativo estão vivamen-te empenhados em oferecer à Nação, emcurto espaço de tempo, ot novos instrumen-toi letais disclpllnadores da tua vida po-litica, na luta contra o subdesenvolvimentoe pela emancipação econômica do Paia.

tos da próxima ConvençãoNacional da UDN. que nemmesmo neste partido o Sr.Carlos Lacerda e os que dc-sejam, à sombra de sua can-didatura à presidência da Re-pública, instituir uma campa-nha de terror fascista, buscaro apoio das forças sociaismais retrógradas do pai s,numa tentativa de obter umretrocesso social.

E' com êste pensamentoque o Sr. José Sarney aceitousua candidatura ao pôsto-cha-ve do comando udenista. A

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presidência do partido, segun-do um entendimento geral,deverá caber ao Deputado Bi-lac Pinto, um homem afasta-do do debate exacerbado queora se trava na UDN — e quecertamente não dará seu apo-io a qualquer tentativa detransformar a UDN em umpartido nazi. Ao aceitar o Sr.Bilac Pinto para a presiden-cia, o grupo "ultra" quis es-conder a situação minoritáriaem que se encontra. Mas pa-ra assegurar uma parcela im-portanto de comando no par-

tido, os "ultras" articulam acandidatura do Sr. Scgismun-do Andrade para a secretaria-{geral, onde terão dc sc baterinevitavelmente com o Dc-putado José Sarney, que con-sidera sua candidatura umteste importante para a so-brcviVcncia política e eleito*rai da UDN.

Na escolha do novo secre*tário-geral da UDN é que opartido vai se definir. O giu-po liderado pelo GovernadorMagalhães Pinto que pretendever o partido em 65 com umabandeira renovadora, em dc-tesa dc reformas sociais ceconômicas c da moralidadeadministrativa se defrontarácom o grupo Laccrda-Juracy,do direitismo exacerbado, doterror e do ódio.

O Sr. José Sarney não pre-tende deixar que essa definição da UDN seja adiada durante mais tempo. Consideraque o partido, ao seguir naesteira da campanha janista,ouvindo c referendandopelo menos com o silêncio —a pregação de transformaçõessociais, dc emancipação na-cional e de política popular,encontrou a grande, talvezúnica oportunidade de sobreviver ao pleito de 1965. Nalinha "ultra", depois de 65 —com a derrota então inevitá-vel — a UDN passará a dis*putar com o PRP o restrito

setor de eleitores direitistas,cada vez menor. A outra li-nha, da renovação tle quadrosnacionais com reformas, a li-nha do Governador MagalhãesPinto, haverá uma oportuni-dade sem dúvida respeitáveldc desenvolvimento para aagremiação e uma perspectivaclc chegar ao poder.

O.s "ultras" — o pleito paraa secretaria demonstrará —são muito poucos na UDN:nem mesmo na UDN catari-nense, onde foi lançada a can-didatura do Sr. Carlos Lacer-da à presidência da República,êlcs detêm maioria. O Dc-putado federal catarinenseAroldu Carvalho, por exem-pio, uma das maiores forçaspolíticas do Estado, coloca-sefrancamente em defesa da"linha brasileira" do governa-dor mineiro, contra a posiçãodo Sr. Irineu Bornhausen(que teve interesses pessoaiscontrariados na administra-ção federal), um defensor dacandidatura Lacerda.

Na Bahia, também, emborao Sr. Juracy Magalhães — quealem de ter de "engolir" umsucessor petebista acaba dcser derrotado-no pleito parasenador pela GB — seja umlacerdista incondicional, osdeputados federais AntônioCarlos Magalhães e WilsonFalcão apoiarão o Sr. JoséSarney para a secretaria do

partido e defendem uma po-sição renovadora no partido.

Na própria Guanabara, aposição "ultra" não consegui-rá unanimidade, o DeputadoJosé Sarney conta com apoiosà sun candidatura cm todasa.s seções udenistas e preten-

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dc deixar islo evidenciado atéa data da convenção.

PDCA bancada do PDC, no Con-

gresso Nacional, enviará den*tro de dias um representan-te para conferentiar com oGovernador Ney Braga c tra-

ESTUDO DAS REFORMAS

lar dc problemas ligados -iconvenção nacional do P-,,tido, cuja data não está ainda fixada, embora deva-serealizar entre abril e maioNão há mais dúvidas de quc'o governador paranaense scrio novo presidente da agrcniiãção democrata-crista.

0 PRESIDENTE Joio Goulart, ipòs um fimde «tmana tranqüilo, ambtrcau ontem á

noite ptrt o Rio de Janeiro, e ho|e deverárttornar a Brasília, para. conformo afirma-mos no Inicio deita matéria, estudar as ro.formas agrária, tributária o bancária. O an*ttprojeto da reforma tributária, entregue,sábado último, to Sr. Joio Goulart, deverá•er dlvulpado hoje pela Secretaria de Im-pronta. Segundo o Sr. Clbillt Viana, chefe dtAssestorla Técnica da Presidência, • antepro*|tto elaborado nio previ • simples aumentoda Impostos, mts, principalmente, a refor*mulacio da máquina arracadadtra. a fim deobrigar os contribuintes ee pagamento desuts divldit com a Unlie. Os entepro|etosdas trii reformas terio enviadas not pré*xlmot dlat ao Congretto Nacional. DISPA-CHOS — Para despachei, o Sr. Joio Ooulartracebou nt manhi do tábado ot chofet dotGabinetes Civil e Militar dt P-asidfnela,Evandro Llm e Sllva o General Albino Sllva,o Mlnlttro dat Relaçíei Exteriores, Profet*ter Hermes Lima, o chofo da Attoatorlt Tlenica, Sr. Clbillt Viana, a • titular da Supe-rlntendêncie do Detonvolvlmento Icentml-eo de Fronteira Sudoeste do Palt, Sr. Joa-qutm Tavtrot. PROMOÇÕES — O Presidentedi República astlnou doerotoi, promovendoa Major-Brloadelro o Brlgedelre Antônio Joa-qulm da Sllva Gomes, o ao peite de Briga-deiro os Coronéis Alcides Meutlnho Noiva,Almlr det Santot Policarpo, Certas Alberto

do Metes, Nelson Btena de Miranda, Afeniede Araújo Costa e Ricardo Nieoll. Por outrolado, o Sr, Joio Goulart autorltou e matri.cuia na Escola Superior de Guerra des Ce-renéls Gtitio Gulmariet de Almeida, Faustodo Cavalctnte Monteiro, Joaquim VltorlnoFerreira Alvas; Capl'its*de*Mar*a*Guerra Sil-vio de Megalhiet Figueiredo, Floriano Pelxo.to o Joaquim dos Santot C. Lisboa; Tanan.tai-Coronélt Wtlter Pirei Albuquerque, RuiAlencar Nogueira, Herneni A. Sá Sllva aMário David Andrsaia; o CapItâo-da-Frao».ta Yves Ca|aty. AUDIsNCIAS — o pr„|.dento dt República deve receber hoie, amaudiências especiais, o Governador do Etta-do do Rio de Janeiro, Sr. Badger da Silvai-ra, o o líder do PTB na Cimara FederalDeputado Bocayuva Cunha. A tarde, o Chefáda Nacio despachará com os Ministros daIndústria e Comércio, Sr. Antônio Balblno(que acumula, na ausência do Sr. Sin TiagoDantas, a Pittt da Faienda); Minei t Ener*gla, Ellexer Batista da Sllva; Agricultura,José Ermirio do Morais; e Planejamento, Cal-to Purttdo. VIAGEM — Na próxima sexta.feira, o Pretldente Joio Goulart, atendendoa convite do Ministro Ellexer Batista, dtMinas a Energia, viajará á cidade de Itabira,pera Inauguração das novas Initalaçies daCompanhia Vala do Rio Doce. De Itabira, oPretldente tegulrá pera Vitória, no EspiriteSanto.

lORNAIS2ÜQSHV('Nio hi s-inho que embriague como » verdade" — M. de A»»i»)-> ,_^__—-.————————— '¦ PDC: MUDANÇA DE PENSAMENTO E PRATICA-* "Um jornal noticia que o governador Nei Braga, a quem deverácaber a presidência nacional do PDC, planeja reestruturare partido. Na Guanabara, êsse partido era mais ou menosdominado (e não sei se já se libertou) por um grupo de católi-eões que acabaram misturados com os terroristas do MAC.Çe resto, sempre tenderam para caracterizar o partido co-mo um apêndice da fração reacionária e arcaica da UDN,a cuja frente se coloca, com fúria total, o Carlos Lacerda.

Agora, entretanto, Nei Braga vai liquidar com a ten-dência reacionária dentro do PDC num plano nacional, oque significa que Gustavo Corçio ficará com o campo de•uas maléficas atividades reduzido ao MAC.

A convenção partidária, que levará o governador doParaná à presidência do PDC, ocorrerá em abril próximo.O cronista amargurado do canto de página do "Diário deNotícias" (triste réplica do Joel Silveira), a estas horas, de-ve estar, portanto, de pêlo arrepiado!...

PDC "VERSUS" UDN1 O certo, entretanto, é qua • próprio "Diário de Noti-

*Us", em seu "Periscópio" divulga:"Nei pretende agrupar o pensamento cristão pro-" gressista da maneira mais compacta possível. Vai pro-

curar Alceu Amoroso Lima e dom Helder Cimara para- • dinamizar o pedecismo, como expressão do catolicismorenovador, pois já a Igreja Protestante, ao que se sabe,vai agrupar-se em torno do partido, numa participação

, intensa".Se por um lado, a planejada remodelação exclui a par-

flcipação de alguns monstrozinhos medievais (Corção & Cia.).¦ verdade é que, por outro lado. ela atrairá ao PDC umelenco de elementos com o espirito aberto para as mensa-gens do povo no mundo atual. Diz o "Diário de Noticias"Jníormativamente:"0 governador do Paraná tem a certeza de que

..todo o pensamento cristão e democrático deixará a UDN,em sua cúpula retrógrada e de espirito clubista, para seagrupar num movimento de militança, Ininterrupta, comocertas forcas de extrema esquerda ». que será comanda-

.. da pelo Partido Democrata Cristio".„ Registro fatos. Estamos diante de uma mudança no cam-po do pensamento e da ação do: partidos.

¦ A "CHANCE'' DE NEI BRAGA¦ *> ¦

Certamente, Nei Braga não teria êxito em seus propó*eitos se os lideres dos velhos partidos houvessem se con-duzido de olhos abertos para a realidade mundial. Mas ês-tes. de fato, se têm conduzido de forma tio arbitrária dian-te dos acontecimentos e das necessidades e aspirações co-letiva» que ninguém os leva mais a sério. Homens que vol-ntm as costas para as visões do futuro, nem têm olhos para•s imagens do presente, vivendo exclusivamente das, pelaso para as lembranças do passado nio possuem mais capaci-dade para dirigir partidos.

Daí a "chance" de Nei Braga — certíssima — na re-formulação do pensamento e na rearticulaçio da práticaao PDC.

. Antes de assumir a presidência do partido, Nei já dizo que tem a fazer. Nisto, éle se mostra o político com forçade compreensão, poder de raciocínio, habilidade de coman-do. Tem a marca intelectual do lider, aquele que sabe tra-car uma linha e, em torno dela, agrupar milhões de homensque aspiram uma vida democrática de bem estar e liberdade.

Lideranças Iniciam Entendimentos ParaCompor Comissões Técnicas do Congresso

BRASÍLIA, 18 (UH) — A Câmara dos

Deputados iniciará hoje, ae moooefetivo, os trabalhos correspondentes iprimeira sessão da quinta legislelura. Aorganização das Comissões Técnicas aos entendimentos que a respeito vèmmantendo as lideranças partidárias,principalmente as do PTB e PSD, sio aaprincipais motivações para agitar a Cá*mara nestes próximos dias. Isso porqueé possivel que, no decorrer das conver-saçóes dc hoje se chegue a um acordo,no sentido de que a Casa passe a fun-cíonar com ordem-do-dia, mesmo que aaComissões ainda não estejem organiza-das, pois as lideranças, pelo RegimentoInterno, têm um prazo de 15 dias paraindicar os membros desses órgãos.

A existência de mat; | ias que Indo-pendem de pronunciamentos de Comts-soes, uma vez que já foram por estasexaminadas, faz com que seja possível aorganização imediata da ordem-do-dia.Isso daria, também, oportunidade a quese satisfizesse o anseio de uma boamaioria parlamentar: ocípar a tribuna.As lideranças, para atenderem à neces-sidade de comunicações importantes (oPTB pretende, por exemplo, contestar asinformações prestadas pelo EmbaixadorLincoln Gordon ao Congresso dos Estr.-dos Unidos); e os deputados recém-elei-tos, para estrearem o quanto antes.

A par disso, existe também a preo-cupação de demonstrar, de Imediato, osentido de produtividade com que dese-jam caracterizar-se os atuais legislado-res, de componentes do "Congresso dasReformas".Mensagem de Mazzilli

A propósito da Instalação dos traba-

lhos na Cimara, o presidente RanieriMazzilli forneceu a seguinte mensagemto povo brasileiro."No instante em que se instalam ostrabalhos da primeira sessão legislativada Quinta Legislatura, os representantesdo povo brasileiro, no Congresso Nacio-nal, sentem a su;. responsabilidade eestáo tomados do desejo patriótico dedotar o Pais dos elementos reclamadosao progresso de seu povo. A Câmara dosDeputados, inspirada pelos elevados sen-timentos de amor ao Brasil, sem seabastar dos compromissos assumidos pe-rante a Naçio, cumprirá o seu dever,através de um trabalho produtivo e eft-ciente, todo éle dirigido ao. bem-estar dacoletividade, que necessita de tranqüili-dade para buscar a sua própria felici-dade. At reformas estrutural! de nossavida econômica, politica e social serão anoaaa primeira tarefa. Fique tranqüila aNacio, que os deputados se empenharãonessa tarefa, com Isenção e íé nos des-tinot da Pátria".Comissões

Começario hoje os entendimentosentre os líderes do PSD, PTB e UDN,rm torno da formação das ComissõesTécnicas da Câm?ja e do Senado. OPSD, que detém a presidência de algu-mas das principais, como Orçamento eJustiça, o que vem ocorrendo desde hámuito tempo (na Câmara), está na imi-néncia de perder pelo menos uma, jáque os dois outros partidos pretendemrs duas. Com o crescimento vertiginosoda bancada petebista, torrí-ando-se a se-gunda em número de parlamentares,bem próxima da primeira, não abremmáo- os seus lideres da presidência de

algumas das grandes Comissões. A UDNpretende manter na Cimara, a qualquercusto, a de Relações Exteriores e lutarápela de Justiça ou Economia. Mas, comoa mesma disputa também ocorre no Se-ne.do, é possível que os udenistas consi-gam apenas voltar i presidência dt. Co-missão de Relações Exteriores no Sena-do, perdendo a da Cimara. De Qualquermodo, até quarta-feira próxima o pro-bleme. deverá estar definitivamente re-solvido, mesmo porque os projetos jácomeçam a acumular-se, na dependén-cia do pronunciamento dos órgiog téc-nicos das duas Casas do Congresso.Comissão da Borracha

Parlamentares do norte do País inl-ciarão entendimentos, nos. próximos dias,rom as lideranças partidárias, no senti-do de ser organizada uma Comissão Per-manente, na Cimara dos Deputados,para tratar de assuntos ligados & produ-ção de borracha. Justificam essa medidaargumentando que. até 1910, o Brasil foio maior produtor do produto, exportan-do excedentes para várias regiões daAmérica e da Europa. Posteriormente,em virtude do descaso a que foi relega-d;., a produção da borracha foi decaindoa ponto de, presentemente, o Brasil Im-portar mais de W/o-do consumo de seu,mercado interno. |Falando a respeito, o DeputadoDjalma Passos, do PSD do Amazonas,afirmou que a plantação racional e oaproveitamento das áreas da RegiioAmazônica proporcionarão ao Brasildentro de um prazo médio, que oscilaentre cinco e otto anos, auto-suficiênciana matéria-prima e, posteriormente, boaspossibilidades de exportação.

OS LÍDERES E AS MASSASO PTB que esteja atento. Nio hi mais oportunidade

para a insensibilidade, a imoralidade e a irretponiabilldadedos Césares de nossas época, na qual devem governar os li-deres que entendem a linguagem e adivinham ot desejos dasmassas.

< , O. M.

I INSTITUTO DE APOSENTADORIA \\\\WâJFo}â]'JJlf - ffP!flHlE PENSÕES DOS INDUSTRIÁMOS Wk\wfàÍVTá4 >ff,JJMDELEGAC.A NO ESTADO DA GUANABARA 6RÂN mm pm 5 D[ mí

CONFISSÕES DE DÍVIDA PARA PARCELAMENTO s6 » m"h"" com ]M0 l"êml0,NA FORMA DO DECRETO 1.280/62 y M .^ ™Z

7.m« ..nun....a,$ 4.000.000 OURO URUGUAIOAVISO ÀS EMPRESAS«v.-w «v iM»HM»n» EQUIVALENTE À CRS 280 000.000,00

O I\r DOS INDUSTRIARIOS notifica it Empresai Rilkote Infeirn frÇ 70 000 00 AU 86 (.filareiqur apresentaram confiisSes de divida para parcelamento 81111016 ImeirO .... UJ 'U.UUU,UU OU OO 00 91*61na forma prescrita no Decreto n* 12M, de Z5 dc junho dt VítlélÍn.0 CrS 4.000.00 OU 5 ÚQmlil»fi2, e já tenham recolhido a primeira parcela, de qne de- »"««-»"¦"-

*»¦* t.vvv.vv «„ „ s.».».verão regularizar — imediatamente — soa situação: Aceitamos cheque» em dólares e cruzeiro» sAbre bancos

E.U.A. e BRASIL. Também »t:eit:imos cheque» pesioais contaa) recolhendo todas as parcelas vencidas; correntn particular, visado» pelo Banco e dcpóiitos em minha. . ,. . i" ¦¦•.j-'u'1 . '..¦'. ._-. eonta corrente. Todoi o» pedido» t\o remetido» por via aéraab) recolhendo as parcelas devidas à LBA, SESI, refiitrada e «egurado. No dia aeauinte ao do «ortelo será enviada

SENAI e SSR, desde a primeira; » "»*•* 0*lc1*" d0« prêmios, livre de deipesas. — PEÇA INFOR-e) comprovando o recolhimento das contribuições de- MAÇõES — Chequei e orden» à:

vidas a partir de maio de 196.*!. j* ^_ ^_ - ^ ^Al< 31 de m.vço de 1963 terio encaminhada» á cobran- aOLC/Var*/' m\ VPtm9àOÍis9.TTÍça executiva a» confis»6et de divida para fim de. parcela- mri*%*%MW *V> A^*yHXl(-1,111 *•*•*

mento. de.de que a F.mpréia nie venha cumprindo lidai 4w 18 d* JUL IO 8QS Z^HHúIlLtlMdeOaa disposições do Decreto n.» lttO. %\ O eM Mt/tWÂV^Nio serio concedida» eertidoet negativa» ia Empresas mm9Wa9tJB3BmmWÊmmmmWm*WKIm\SWm*mmWltÊmm

nas condições acima. B^llZkl&itBByB)/,'Ilé^mTlirxeMr-TtlJltrrTAm

— alfredo ms boa mf/MSmWsSmf^^^^Sr^msWW^^rmDelegado WM ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦8I

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AS Ministros militares pleiteiam junto ao Presidentev da República uma revisío nt tabela elaborada peloDASP para o reajustamento nos vencimentos do funcio-nalismo da União, pretendendo seja restabelecida » pa-ridade entre civis e militares, quebrada com a Lei nú-mero 3.780, de 1960. Alegam oa Ministros Kruel, Su-zano e Reinaldo, refletindo o pensamento de seus subor-dinados, que os funcionários civis foram contemplados,com a promulgação da lei 3.780, além do aumento nelaprevisto, com a aplicação do enquadramento de cargos— tendo, alguns, mais de 100% de aumento.

A questão deverá estar solucionada ainda hoje, coma apresentação da seguinte tabela, que será como queum novo plano de classificação de cargos, a ser aplica-do aos militares: o General-de-Exército (ou corresponden-tes) teria vencimento idêntico ao símbolo 1-C; o Gene-ral-de-Divisão ao símbolo 2-C; o General-de-Brigada aosímbolo 3-C; Coronel, símbolo 5-C; Tenente-Coronel. sim-

.bolo 6-C; Major, 7-C; Capitão, 8-C. Os l.» e 2," Tenen-tes terão vencimentos correspondentes aos níveis 18 e17, respectivamente, enquanto os subtenentes, primeiro,segundo e terceiro sargentos receberão conforme os ni-veis 14, 13, 12 e 11,

• RECUPERAÇÃO DA BAIXADA GAÚCHA — O Sr.Joaquim da Silva Tavares, titular da Superintendên-

cia do Desenvolvimento Econômico da Fronteira Sudoes*.te do Pais, despachando com o Presidente da Repúbli-

ca, apresentou ao Sr. João Goulart um relatório sóbresua administração naquela entidade e a programaçãopara 1963. Na oportunidade, foram estudados problemasrelativos à recuperação da Baixada Sul-Riograndehse o- da "Zona dei Este" do Uruguai, problemas esses queestão sendo examinados pelos Governos dos dois paises,visando, principalmente, ;i dcssalinizct-ão tias águas doRio São Gonçalo e da Lagoa Mirim. Ficou assentada aliberação dos recursos necessários à' construção da liar-ragem do São Gonçalo, nas proximidades de Pelotas, pri-

INTERINO

MILITARES: REVISÃO DA PARIDADECOM CIVIS NA TABELA DO AUMENTOmerio passo para atingir aquele objetivo. A correção dograu de salinidade das águas e a regularização das en-chentes, principais pontos do programa de recuperaçãoda Baixada Sul-Riograndense, beneficiarão onze munici-pios brasileiros, num total dc seis mil habitantes.

Para melhor facilitar os contatos com as autorida-des e técnicos uruguaios, o Presidente João Goulart re-comendou ao Itamarati o reconhecimento do Grupo deTrabalho criado pela Superintendência da Fronteira Su-doeste para estudar o assunto.

• "MINAS GERAIS": PRESIDENTE INTERFERE —Objetivando uma solução definitiva para as divergén-

cias entre a Marinha e Aeronáutica no que se refereao porta-aviões "Minas Gerais", o Presidente João Gou-lart adotará, esta semana, uma série dc providências, aprimeira das quais será a recomendação de obediênciaao parecer emitido pelo Estado-Maior das Forças Ar-madas, ainda durante o Govêrno do Sr. Juscelino Kubi-tjr-iek. Pelas instruções baixadas naquela oportunidade,a Marinha ficou com o controle do navio e dos aviadores,que, no entanto, são da FAB, c os planos táticos dc vôo rc-j-uiados pelo Ministério da Aeronáutica.

Quanto à questão dos aviões dc treinamento, recen-temente adquiridos pela Marinha, motivo do ressurgimen-

to do caso, o Presidente determinou seja resolvida entreos Ministros Pedro Paulo de Araújo Suzano e Reinaldode Carvalho, obedecidas as normas vigentes.

MINSAGEM PRESIDENCIAL: ENGANO — O Presi-dente João Goulart mostrou-se compreensivo com o

lapso de sua Assessoria Técnica, atribuindo-o ao can-saco, quanto à elaboração da mensagem que enviou noúltimo dia 15 ao Congresso Nacional, definindo o pro-grama de Governo nos próximos três anos. A Assesso-ria Técnica, exausta pelo "rush" levado a efeito nos diasque precederam à feitura do documento, não retirou damensagem a frase referente à independência dc Moçam-bique c Angola, conforme determinação do Sr. João Gou-lart, e, assim, constou ela do volume impresso e distri-buido aos congressistas e jornais, O Presidente, a prin-cípio ficou contrariado com seus assessores, mas depoiscompreendeu o problema, amenizando-lhes as críticas.

ESQUEMA ADMINISTRATIVO NO CONGRESSO — No"rush" que pretende empreender, nestes próximos

dias, pela revisão das estruturas do Pais, o Sr. JoãoGoulart iniciará, hoje, os contatos com os diversos lí-deres de partidos, visando a formação dc um bloco par-lamentar que facilite a tramitação das reformas dc baseno Congresso, ou seja, a formação dc seu "esquema admi-nistrativo-parlanicntar". Para tanto, o Presidente da Re-pública manterá entendimentos, hoje. no Palácio do Pia-nalto, com os lideres do PTB e do PSD, Bocayuva Cunhae Martins Rodrigues, além dos lideres dos pequenos par-tidos, com èlc-s discutindo exatamente estes pontos —liderança do Govêrno na Câmara c tramitação das re-formas.

RETRATOadalgisa mar

A MISTIFICAÇÃO POPULISTATIMA das primeiras medidas a tomar no Brasil a favor^ da política séria e produtiva será a de combater o po-pulismu. Politica populista nfto é de forma alguma poliu-ca popular, assim como massa nio è povo. A política po-pulista aproveita a ema só pessoa que para si procuraconcentrar demagògkamente a falsa solução dos proble-mu do povo, sem a verdadeira intenção de solucioná-lospois que na NAO-solução estão aa formas de sustentaçãodo político populista. O político populista explora o povoem beneficio próprio e em beneficio próprio transforma opovo em musa; fas-se eleger líder da mesma despreo-cupando-se das causas fundamentais. Quando oa homens seencontram na condição de massa de seres humanos impes-soais, empurrados de um lado para outro por força auto-mática, perdem sua verdadeira humanidade, eua lntegri-dade sua capacidade de sentir, aua possibilidade, sua ca-pacidade de autodeterminação. Perdem auas caracteristi-ou de povo.

VEJAMOS Ademar de Barros — populista hi mai» de vinte

anos, líder da tua massa, até agora só resolveu seu»problemu pessoais. A política popular tem outro aigni-ficado a conseqüentemente outra finalidade. A política po-pular é a do povo pensante, emana da consciência do po-vo, é oriunda do povo e tem Inflexível sentido democrátl-co. A populista possui suas definições apenas naquela pes-soa qué do povo se aproveita para transformá-lo em mas-•a orientando-a em benefício particular, encarregando-»de promover a publicidade do paternalismo. Nfto possuicaracterísticas sérias c faz-se notar por uma crescente dosede atitudes cafajeste*: como andar em mangas de camisa,suspensórlob à mostra como alças de bolsa de feira car-regando um ventre bem nutrido; comer com a mâo empúblico numa lata de goiabada; sentar-ee num caixote nomeio da rua; mostrar-se com boné de motornelro, assimcomo usar caspas, além de tomar exagerada e Indevida in-timidade de expressões, e um falso carinho físico pelo in*dividuo desconhecido das ruas. £ mais ou menos a poli-tica descamisada do tempo de Peron na Argentina. O pio-neiro do populiamo no Brasil foi Ademar de Barros, bufa-mente imitsido e aperfeiçoado depois por Jânio Quadros, apolitica popular impõe uma conduta séria com a intençãoelevada de disciplinar o povo assegurando-lhe liberdade semhumilhá-lo, sem explorá-lo, procurando trazé-lo à parti-cipacftú dos assuntos nacionais em que éle como povo temdireito, e também responsabilidade nas soluções, a poli-tica popular exige um Pnder Executivo com íôrça na Lei;uma Câmara de Deputados que recorra à opinião públicapara com isto revita'.lzá-la; um Senado que seja elementode ponderação e resoluções acertadas; conselhos técnicose administrativos quo esclareçam com estudos as questõesessencialmente técnicas como as de saúde, seguros, estru-das, comunicações, alfândega, educação etc; e um PoderJudiciário realmente defensor e realmente genuino defini-dor do Direito.

f\ populismo desenvolve-se no clima e no critério da bagun-M ça, do deboche às coisas sérias, na promiscuidade tleatribuições que afasta a autoridade das funções. O popu-lismo forma a massa sem ideais, sem responsabilidades. Apolítica popular receb-i do povo um plano histórico nacio-nal. O populismo é fonte de privilégios para um homemvocaclonalmente ditaoor. A política popular anula prtvl*légios de grupos e de pestoas e em linha vertical exige acolaboração do povo e conseqüentemente revitaliza a Ns-ção. Daí a necessidade de combatermos o populismo inau-gurado na América do Sul por Feron e imitado no Brasilpor Ademar, e depou Jânio, os resultados dessa políticade galhofa estamos vendo há cerca de vinte anos rcíle-tindo apenas o descontentamento e a decepção do povobrasileiro.

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^^^(IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIjiB-^HlILACERDA ENFRENTA CRISEADMINISTRATIVA E POLÍTICA )o oovernador Cario» Lacerda e«tá en- §

'¦«fitando as mafa sérias érlsei surtidas des- 2Jl „ inicio de aeu «ovêrrio, auer no «etor §

niltlm, quer na parta administrativa. Nn S«Imelrn «aso, o Oovernador cata .entln- IK aur terá que «ranalalr eom relação à can- 2Sirlattira Amaral Neto, nara tarantlr sua I•nbrevivenola política, pois aeu «x-lider 1«meara nm romnlirento escandaloso e esta =,,,„rn de que arrastaria ao aeu lado alruns ãnarlamentorea «atadnat« cariocas, dese-os- =mios rnm I,acerdi>. Ao mesmo tempo, o Sr. =tÀdo CorMi» luta itesesneradmmonte para Iírtser o l*sn l*»r» * **"¦•» rovernlsta, no g1». eonta •>»•*• <• apoio do Deputado Ama» 2rtl peivnto Interessado em ae recomnor =rom n Governador, maneira de qual ia vln- =riria de JK oue n«o o fan Prefeito do DP =rm sen ¦.nv«'rno Entretanto. José Bonita- 1,|0 f Contara da Gama Filho relutam -¦nnlar Lacerda, a nio aer que lhes sejam 2dada* «iruma» compensações, Isto é. pns- =tos na atlminlitraçSo do Estado on ficarão =«utensivamente rm oposição fortalecendo §bancada contrária ao governo na Assem- 2hléla Legislativa. Quanto à rrlse admlnis- §tratlr» Lacerda está aentlndo o desgaste {=nessosl que sofreu com o caso do jógo-do. =bicho, dos "mata-mendlgoa" e com o aban-.§§dono tm que vive o Rio de Janeiro no seu =«tor policial. E enquanto luta tremenda- 2mentr para ae recuperar, enfrenta outro 2nrnblemr administrativo que é o atraso das 2obras principais de aeu governo. Sabe-tte 2qae nos últimos dias, o Governador do Es- 2fado chamou ao seu gabinete o Sr Enaldo =Cravo Peixoto e lhe passou um "Dito", «om 2certa habilidade, já que e a SURSAN que §cita farendo toda a propaganda pessoal de =.tacerda. Disse o Governador que aa firmas =empreiteiras nio eatio cumprindo oi con- =tratos, que na obras eatio se arrastando j§¦ae se assim continuar nio estarão pron- =Ui a tempo de serem Inauguradas em sen. =roférno. Cravo Pelaoto, aue nor sua vea gsonha em aer o sucessor de Lacerda, disse g¦ae li tomar providências e afiançou ao SGovernador que tudo catará pronto no tem- =pa previsto Tala fatos foram confirmadas gpelo próprio Lacerda num programa de TV 2no sábado em que ficou alegre quando sou- gbe que caminhões que transportavam ter» =ris tiradas dos túneis, no Cosme Velho, ea» gtio trafegando noite e dia. g

UMAS & OUTRAS 10 0 ex-Presidente Jánlo Quadros está fa- grendo a revisão final nas provas dc seu =livro sobre Lincoln, que será publicado por gJosé Olympio. Professor de português que gé, JQ recomendou ao editor todo o cuidado, gpois, deseja que o livro saia sem um só erro gde revisão. Por outro lado, JQ ainda nio con- gseguiu vender quatro artigos que escreveu g«obre o Mercado Comum Europeu e seus mais gsérios problemas. 2

Houve uma reuniio no BNDE para dis- 2cutir o fornecimento de novos recursos à gMAFERSA (do Sr. Lauro Parente) para pa- ggir imeditamente oi salários aos emprega- 2dos da fábrica de Belo Horizonte. Aliás, 20 =milhões de cruzeiros do total a ser fornecido 2pira a recuperação da empresa serão des- 2tinidos exclusivamente ao pagamento de sa- 2lirioi atrasados. =

O Deputado Saldanha Coelho afirma que g-io há qualquer deaentrozamento entre êle, 2Ministro Almino Afonso e o Více-Governa- 3

dor Elói Dutra. Pelo contrário, o titular do 2Trabalho está prestigiando totalmente o PTB =di GB através de sua Comissio Executiva 3tu do próprio Viee-Governador do Estado. =

Caiu a diretoria do Iate Clube em con. 1iiquência de uma moção de desconfiança vo- 3tidi pelo Conselho, em vista de uma discus- glio em torno da aplicação dos recursos do 3clube. A diretoria do clube — segundo foi 3dmunciado — estava adquirindo Letras do =Tiiouro para ter renda, em vez de fazer gmilhoramentos e obras. Hi um movimento 3pira derrubar, também, o Conselho e assim Ifazer eleições totalmente novas. g

GENTE POR Aí ICooclnelle é o centro doa comentários =

m tédaa as rodas do Rto de Janeiro. A 3Teéeta tem superlotado • Fred's e apreaen- 5ti-ie eom enorme sucesso. Detalhe curioso: 3Coeeinelle é católica e náo entra no palco 5ten fazer o Sinal da Cruz três vêses. • gNs aábado, no Fred», entre outros, Depu- gtido e Sra. Joaé Pedrose (recém-chegados =ta Argentina), Sr. e Sra. Guilherme Arlnos, IIr, e Sra. Fausto Fonseca, Sr. e Sra» Gus- gtm Capancma Filho, Sr. e Sra. Antônio gHirwano Braen, Sr. e Sra. Joaé Colagroasi, 3«r. e Sra. Paulo Nogueira, Sr. e Sra. Jorge gFernandes. • O Deputado Danilo Nunes 3.«torna hoje à Assembléia Legislativa, mai I«rá ama atuação dticreta até reeuperaV.se §wlalmente do distúrbio cárdio-vaacular que 5Mfi-en. • O Governador Magalhães Pinto g»»l eomecar a estruturar sua campanha elei- g""I Para «5 e noa próximos dias Instalará 3J» Rio seu escritório particular. • O escritor sOito Lara Resende tem pronto um depol- 3[Mato que escreveu sobre seu último encon-» 5tro eom o ex-PresIdente Jánlo Quadros e 1JK será publicado na revlita "Senhor". • gIndustrial Celso Rocha Miranda logo de- 2íí í,? *¦*«¦¦¦ »e jantar que ofereceu » 2Lord Moutbatten, seguiu viagem para a I' ¦Hi', permanecendo em Roma mais alguns gm • O Deputado Raul Brunini estava =2225 na rtti'L de Copacabana, no Posto 5, I•»i J.dn ° radialista Floriano Faissal g'•JMe e Governo Lacerda. • Almoçando no 3"Heabana, no sábado, o Ministro Paulo PI- 3nnnrn Chagas e o Deputado Abelardo Jure- 3?„.eom amigos. • O Embaixador Augusto gM , ". Schm,d» perdeu a cartada mais g"uportante para provar seu prestigio: náo I«»M ° por JK P"*1 ,r aos Estados 3\» ' «* Ate ¦*»"or» o Deputado Tancredo 3]«!«"," se »»nlfeaiou sobre a escolha de 3X, ''¦* A"»«nlm para lider da bancada 3SI. do PSD, que, aliás, está encontrando 1«'» pontos de resistência. • O editor José =S. i°* M*"rtln» na sua última viagem ao =«• twuxe uma carta de um produtor de 1"»ma norte-amerleano para Jorge Ama- §«¦coniullando aôbre a possibilidade de «er 3Ffm* em Ho,,ywoo«-. » "Terra do Sem §

|r UAMARATIANAS Ifo Jm

cei;",Jir'-|t«C*o no Instituto Hio Rran- =dinin c do fat0 dos onze candidatos g

lotír. s <1UC Prestaram concurso dire- 3liai in- 8,° mandado de segurança c, as- 3ildili,8 K.'.,1do "a "«rrière". Os onze can» Iriar a B r*m no concurso média supe» I1» míi='i mas lnt'erl0'- a 7, que era exigida =torrar!» quc os convocou. Entretanto, re» I«irtm.ni,. para ° J"dici«rio e ganharam limi» g«ditai ís por.flue o juiz considerou que um gqut »,Vi„ ,poc1e rev08ar um decreto anterior, 3vicio !ÇnVa H médla global 6 para apro- =ln*critnc ., quanto lss0' dos 300 candidatos =Hio BrV„ examc de seleçào do Instituto gvio Siri apcnas 13 foram aprovados e g"lo un. » l urso' Prcvendo.se que no máxi» =^^"s » chor.ucm ao flm da iJnhá; -

TIREMOS0 CHAPÉU

J»l-._»o Con8r.„o

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?.'! * ci..'tr!

r«unldo p,*,',rnPlo e frmeooble.

u c, |.

I

j'""HHNIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlllllillllHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiirr.

Segunda-FAlm. Ift cie Março de 1963 -soe»»O Nia guarde • roupa qua.

veio da lavadeira, semante» verificar ie ettá perfei»ta, sem nenhum rasgáe ou.aliando algum botio.

• Ai roupas de cama amesa devem ser passadas

ligeiramente úmidas. Con»vém botar uma goma rala.e Oi melhores panos de

SEGREDOS DOMÉSTICOSprato tio •• faltos de ta»

co de farinha. O mesmo teci»do podo str comprado emmetros.• Use lachets de alfazema

para perfurmar as rou-

pai da cama o mesa guar»dadas.• Sa quiser guardar uma

roupa qut tem pouco uso,nio as pasit. Lave.ai o guar-ds-as assim mesmo.

Os tapatoi mofados fica»ráo completamente lim-

pos te esfregarmos um ai-godio embebido tm vinagre.Pane depois • graxa.

Molhe tuas meias tmágua fria, mesmo antes

de usá-las. Toda vei que o fi-xer, lave-as com água e sa-bão.

As meias de homem niodevem ser passadas a

ferre. Ao lavar, separo as dtcôr para evitar qut man-chem,

As gravatas nio devemser lavadas com água a

sabie. Esfregue apenas umalgodão embebido em gaio-Une.

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PAGINA 5£IIIIIIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIII|||l||||l|||||||MUIinil||»||||umillg«|

PAULO FMNCIS INFORMA 'COMtNTA

| OS VALORES DE "MANGUITO" j

MANGUITO, om Portugal, quor dístr bf*m nane, nio banana fruta, mas banana!

gesto, o que é ume boa definição da fi»losofia da vida do mtnino assassino. Men»!guito ri muito nas fotografias publicadas'ne Imprensa. E' tolice dizer que ila ri:frio. tlt ri qutntt t elegro. Ri como •"menino que enfim conseguiu chamar o-atençio de toda » família, no caso con»*vertida am toda a cidade. Não tom etns-'ciência exata do que fiz a do qut lho*aconttetrá. Otpois dt uma longa estadano SAM, onde atingirá a maioridade, i-e.finará stus conhecimentos do crime e da-

sociedede eom a qual tstá tm lute aberta.:Então, é provável que pare d» r\r.

Os valorts da Manguito nio incluem.preocupações com e manutenção das ins-tituições democráticas. Acredito tambámque a ameaça comunista nio o assuste.-Sua ética resume-se no conceito "terás ounão terás" Quem atira, rouba e mata,subsiste. Seu pai morreu assassinado semque a policia se desse so trabalho dodescobrir o assassino, porque a fsmflia doManguito nio é importante como a de jo»vem que ile matou em Santa Teresa. Daíêle resolveu ficar do outro lado do rtrvélvtr, com o dedo no gatilho.

= . . ¦^•m *'0^0» o» crimes podem ser jus-|

tificados peio que chamemos ambiente ae-= ciei. As tares individuais nio escolhemclasses sociais, sáo muito democráticas..,

f Mas Manguito, aparentemente, nio se in-| elui na última categoria, tle é um doaÊ muitos meninos des feveles do Rio, das ff| vtlas do Brasil, para quem a vida, desdo5 o berço (assim por diier) significe • ebjo»2 Cio total. E' uma vida que nio difemI muito da de nossos avós nas cavernas,| sondo que istes eram melhor alimenta-= dos e careciem de alternativas para stu| btstialogico. A Manguito restava subme-= ter-se, domesticar-se, tornar-se um proletá-|

rio bem comportado e obediente, aquilesde que um Schmidt gosta, qut lhe engres»

= sam milímetro por milímetro as banhas;H eu reagir como animal, tle preferiu o ul-timo ceminho. Pode-se « deve-se odiar os2 resultados de sua escolha, mas qutm poda= contestá-la em seus fundamentos?

P. fi. Ao contrário do que certos jornaisanunciaram, Manguito não íoi en-contrado "perambulando". Foi en-

j= contrado em sua casa por um re-< pórter de UH, José Carlos Rego.,J Êste teve a idéia simples de aa-guir a única pista disponível sobreo destino de Manguito: a famíliaáo menino. Foi a ela. conveneeu-ade que Manguito seria fatalmente,

preso e que seria melhor êle entre-| gar-se através dêste jornal, poia*assim teria garantida sua sobrevi-

vencia. Esta a história verdadei-v ra. Não ficaria mal a certos jor-¦ nais um pouquinho de humildade e. a admissão do sucesso do jovem

, i e competente repórter de UH. E. quanto à polícia, esta mais uma' vez provou a sua absoluta incapa»I cidade de ser tomada a sério. i

I MR QUÊ 0 CARLOS NÃO Cirl°f voll°u *1 REFORMA A POLÍCIA - S&1SS

propaganda a»si próprio na TV. Sábado aorgio dr novo

3 cante dü câmaras no seu recém-instaiado3 campo de concentrasse Estava visivelmente3 6ôti5Íe:to, enfim livrou-«e dessa chatice de3 intugurar escolas icom aquelas fatura» es-tranhas que o bom amigo Borcerth lhe apre-| senta) e inaugurou algo próximo de seu co»

ração. F.ra um espetáculo o Governador des-= c.-fvendo os pengot do arame farpado (ele»5 mficado eu náo? Carlos deixou o público em| gostoío -iuspense"'. Falou durante umi hf>3 ra e meia Não é necessário ser psiquiatra2 para perceber o estado do Carlos, que vem,= como ji disse aqui vária*- véjes. preocupandos seriamente os intimo». Reparem no que lha

acontece quando far uma afirmação qua>auer. Assim que faz o último "ponto" na= frase, seu rosto se encolhe ligeiramente, comose rp**CPbesse no público 'que fMe náo estavendo, é claroí alguma desconfiança: e visí^

3 vel então, para quem conhece essas coisas,2 o misto de hostilidade, suspeita e temor queH envolve o rosto do Carlos, t uma coisa ri-H pida. pois éle é um tagarela e logo passa a

outro assunto, mas prestem atenção: rale apena ccn«tatar em pes*=oa êsse sintoma ine-

| quivoco da desintegração psíquica do Carlos.Com_ a chamada "blitz". campos de con»

centração etc. Carlos visa a vários objetivos,H desde o uu,blicUário (em matéria de desgaste= seu governo »stá nos últimos fundilhosi à| obtenção dc poderei discricionários sobre a|i população. E visa a esconder da opinião pú^2 blica a importância do fato de que êle não| quer reformar a policia. Todos sabemos que2 não só a policia do Eio. como todas as poli-2 cias do mundo, sâo basicamente corruptas. O= problema é de gradacâo. A do Rio ultra-= p.-Ksa terios os limites permissíveis numa so-| riedadr- razoavelmente civilizada. Carlos fala**** muito dos policiais honestos, desencorajados2 Por isíc. e aquilo. Em verdade, a maioria dos2 policiais é honesta Tem um único dpfcito:2 não sc interessa nor seu trabalho. E por= que' Pornue ganha uma miséria, em primei»

'ro lugar, achando, não sem razão, que é imi—lii aTiscar sua tranqúi.idade >e por vezes,

2 a vida- por um salário Ínfimo. Em segundo2 lucar. porque sabe qu-> a polícia está nas -2 mão? dr- um pequeno rmmo. tão faclnoroso "5 e corrupto quanto os meliante» que ela d»-"2 veria rercear. Logo. esses policiais honestos -2 encr.lhen,»r. vão levando, remo se diz. Car- '2 los nno está disoostn a investir contra o gru-

'.= po dominante ria policia, Êste iá oxiMia an-= tes dílr. sem dúvida a corrupção da nolir-ia"2 rio R'o firmou-se definitivamente na ditadu- '.= ra Yarcss ium resultado inevitável de todas2 as ditaduras, por motivos evidentes), A po-*2 licia é coní.-ente na exploração do lenocinio,"2 cio jòpodobirho. do furto etc. Carlos não •2 ignora esses fatos, como ninguém, aíiás que- .2 ro crer.

§ JÒGO-DO-BICHO ÍS^rlemdW•.':„f,!!r'mtntt, mtmôrla curt»2 k\ BORER Carlos assaca freqüen-

temtntt. contra a ho- •2 norabllioade de próximo "Ladrão" » um de2 »*<Jí epitelo» favoritos, to perdendo para "co- •2 munlsta" (êle «undiu ot dolt por uma quês-2 tio de economia dramatlcal Ouem. entre-

'tantt, examinar o prontuário do Cario», nos •

H últimos doit anot e melo, poderia ter tdeiat= curiosAs sobre auem é o "ladrão" ou "la- '¦

droes' e. ouem éie tanto te refere Afinal,-2 a CPI demonttrou duramente que a FOM5 recebia dinheiro dot banquelrot do bicho2 Cariei ignorou as provat colitiidat pelotb deputados Na época acuado, meteu o oe na= boca e diste que tinha aceito o» chequet dos2 banqueirct para crcparar-lhes uma armadi-2 lh» Podem consultar ot lornais atrasadot ¦2 todot. metmo ot democratas A que eu5 talb». ci banqueirot etcaparam da armadilha *e « continuam operando tranqüilamente Ora, •E nad* malt lácll para a noticia do que det-2 cobri-lct. oo que imoedl-lot de funcionar E2 nada mau Ucll dt que o Governador orde-= nar à policia que acabe de vez com o Í690-E do-bithe

•f.iiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiimiiiimiimiiiiiiiiiiiiiüiiiiiiiiiiB

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w- •1 ¦¦¦¦ l.\ <" <" . .,,.,¦ , r.jp-7.\ ív..7ev.r.r..-,fi..j;,*^.;7' ¦-, ¦;. ¦- ,;¦ »i. «^waSBJRWJWJ jHpISHp • '¦•'.% '"..¦'' • '¦'¦'"¦

PAGINAS 8«ciuada*FtIra. 18 <U Março d« 1963 ULTIMA HORA

San Tiago em Washington: - Negociações só Com Respeito à Soberania!IIIIIIHIIimill IIIHHIHIIIIHHIIHI«IHHIH«HI| MOV^IOW»!^ M

£^ £*£™*g« Ete^rre.VMRUSCHEV RECOMENDA - * " ~

; BATATA FRITA AOS' SOVIÉTICOSMOSCOU,

II (FP) —Numa carta dirigida aa

MUNDC

EM 24

Presidium do Comitê Cen-traídoPartido

Comunistada URSS,e difundi-

do pelarádio deMoscou, o

P r Imelro-• - "^¦¦¦"^ M

I si I stne1 soviético Nlklta KraschevI eoleriou aa batataa fritas,

ensetjõ consumo recomendou :•O POTO SOTtétiCO.

Kruschev disse ter comido

pendente, dlsoe o Ministra San Tiago Denta* «¦•> o RniU eónegocia detiire do nm elhna do abeotuto respeita i euasoberania."Nia tenho Mo — afimeu o Ministro — oportunidade defeteter dMlaraeteee a6bra poHtlea braaileira às autoridade* americana* com aa «aais venho discutindo eiueetoes de earáter tiniuceiro. Tive, é corte, oportunidade de comentar, ineluaive eomJornalistas, que o Governo do Presidente Joio Goulart eontémnumeroioa homens de eiquerda, entre oi quais eu próprio meincluo, mu nio eontém qualquer elemento comunista, em ne-nhum nível. O Gevérno atual é uma resultante dai forçaipolíticas populares do Pais, que apresentam muitas diferencia-cies de epinilo, compreendendo nacionalistas, socialistas e libe-rais de esquerda. E' por ser a expressa» comum deaaai dife-rentes tendências que o Preildente da República é hoje o chefee representante da política popular, aa mesmo tempo que me-rece a confiança e o apoio du demais correntes de epinilopública do Pais".

Acerca da marcha du negoeiaçèes que vem realinndo comu euteridetdeM financeiru noerte-amerieanas, esclareceu, a se-guir, o Ministre da Fasenda:"Creio que é meu dever prosseguir nu negociações que sevêm desenvolvendo num clima de absoluto respeito e indepen-dér.eia, único dentro do qual o Govérno brasileiro ae entende

taUt» "mIm

durante sua I com qualquer outro Governo".

l^JTjISrf^SSmul * NOTA DA EMBAIXADA DO BRASILAs posalblUdades de produ- *<-áo o consumo deste artigo § WASHINGTON, 18 (UPI-UH) — A Embeiixada do Brasilna Unlãn Soviética sáo pra- 3 nos -*-UA divulgou a seguinte declaração:ricamente Ilimitadas. Tam- | «rem havido comentários no sentido de que parte dos re-bém se dis partidário do j| cursos que estio sendo negooiados com o Govérno dos Estadoscostume norte-americano de 3 unidos pela missão encabeçada pelo Ministro da Fa,tenda, Santomar diariamente suco de 3 xingo Dantas, destinam-se a utilização no desenvolvimento demilho durante a manhã e 3 um'programa de comércio com a União Soviética.da variedade de alimentos 3 "Declaração alguma deste tipo foi feita pelo Miniaro Sanque se preparam eom êste 5 Thgo D?nt.as. O intercâmbio comercial do Brasil com a Uniãocereal. 3 Soviética e com outros países da área socialista e conduzido

• "Para criar toda ma in- 3 dentro de acordos bilaterais sem qualquer aplicação de dólaresdústria e s p e c lalitada nas § americanos ou qualquer outra moeda conversível".conservas de milho e de ba- 3 A decle.ração também indica QÜe os acordos entre o blocolatas, acrescenta Kruschev, 3 soviético « o Brasil "atualmente não envolvem utilização deé necessário Incrementar In- 3 moeda. Não existe possibilidade, portanto, do uso de fundoseessantemente a nossa agri- 3 dos Estados Unidos para desenvolver o comércio entre o Brasil

* NEGOCIAÇÕES PROSSEGUEMWASHINGTON, II — (UPI-UH) — Altos funcionários brasi-

leirns e americanos prosseguem nas negociações para novaajuda ao Brasil, aparentemente indiferentes is notícias sobreuma alegada infiltração comunista no governo brasileiro.

O Ministro da Fazenda do Brasil, San Tiago Dantas, man-teve sábado uma longa conferência privada nn Departamento deEstado com altos funcionários que tratam dos programas deajuda para a América Latina.

Dantas declinou fazer comentários sobre a informação dnDepartamento do Estado, erroneamente atribuída ao Embaixadornorte-americano no Brasil, Professor Lincoln Gordon, que acusouos comunistas de infiltração no govérno brasileiro,

O Ministro da Fazenda do Brasil teve uma reunião cnmGordon desde a informação, que gerou controvérsia, mas a na-turesa de suas conversações nio foi conhecida.

Dantas esteve elaborando juntamente com funcionários ame-ricanos uma estimativa preliminar da.ajuda econômica combina-da que os Estados Unidos poderio conceder an Brasil.

A reuniio de San Tiago Dantas com David Bell, Diretor doBanco de Desenvolvimento Internacional, contou com a presen-ça de Teodoro Moseoso, Coordenador norte-americano para oPrograma Aliança Para o Progresso, e do Secretário-Assistentede Estado, Edwin Martin.

Durante sua primeira semana de negociações aqui, Dantasfés propostas preliminares a várias entidades financeiras inter-nacionais para obter apoio ao Plano Antiinflacionário e de Re-cuperação Econômica do Governo do Brasil.

Manteve êle conferências com os diretores do Fundo Monc-tário Internacional, do Banco de Exportação e Importação, doBanco Mundial e do Banco de Desenvolvimento Interamericano.

Até agora, ao que se sabe, San Tiago Dantas nio cuidou debuscar acordo com o Fundo para conseguir a assistência finan-ceira da entidade para um esforço de estabilização da moeda.

Dantas obteve garantias em princípio, do Banco Interameri-cano e dn Banco de Exportação e Importação de que a novaajuda seria concedida ao Brasil para projetos e importações es-pecificas.• HUMPHREY: "ALIANÇA EM PERIGO"

WASHINGTON. 18 (UPI-UH) — O Senador Hubert Humphrey,do Partido Democrata, declarou hoje que qualquer deterioraçãodas relações Brasil-Estados Unidos poria em perigo a "Aliançapara o Progresso". As observações de Hubert Humphrey estãocontidas em um relatório especial sòbrc a Aliança para o Pro-?resso e foram preparadas anteriormente á recente controvérsiasóbre a suposta infiltração comunista nn governo brasileiro.

Outras autoridades norte-americanas têm contestado quo osucesso da Aliança dependa de qualquer pais ou grupos dos pai-sei mais importantes. Entretanto, Humprhey declarou:

— O Brasil é uma grande nacio e, se a Aliança fracassar noBrasil e as nossas relações com o Brasil se deteriorarem a pontode nio cooperação ou de hostilidade emocional, entio tudo queprocurarmos realizar na América Latina estará em perigo.

O Senador fundamentou sua afirmativa parcialmente emduas viagens de estudo realizadas pela America .Latina, dei-de 1961.

Ao discutir a política externa brasileira a respeito de Cuba,Humprhey declarou:

"Somos obrigados a ter em conta as várias atitudes paracom Cuba entre as nações latino-americanas. Os «ovemos dospaises sul-americanos, também do Brasil o do México, continua-rão experimentando forte pressio por parte de grupos bemorganizados que se opõem A adoçio dc fortes medidas contraFidel Castro. A maioria dos dirigentes latino-americanos da re-giáo do Caraibas, por outro lado, apoiará vigorosamente qual-quer política firme contra Castro, embora difiram diametral,mente quando á tática."

Humphrey expôs também a esperança de que na reunião depresidentes centro-americanos em San José, Costa Rica, a qualcomparecerá o Presidente Kennedy, serão estabelecidas a\ pautasde uma "política comum sobre Cuba","Ao estabelecer essa política comum a respeito da Cuba co-munista de Fidel Cistro, temos que reconhecer que nossos go- ivernantes necessitam de ampla latitude na escolha dos meios,tática e ocasião", disse. j

Acrescentou que "o interesse nacional não sc beneficia com idiscursos emocionais e retóricos, mas mediante planejamento jcoordenado, análise fria e ação persistente para superar o pro* jblema cubano". i

• "HOY" DENUNCIA PRESSÃOHAVANA, II (FP-UH) — O matutino comunista "Hoy" saiu 1

em defaia da soberania do Brasil, denunciando que o governo de iWashington realizou "dupla Ingerência" nei assuntes Internei jbraillelres. O diário condam o apoie do Departamento da Estado jnorte-americano à declaração do embaixador dos IUA no Brasil, ino sentido de que "há comunistas infiltrados no governe brasi- ileiro". "Esta dupla Intervenção, descarada e brutal — escreve io (ornai "Hoy" — se realiza no momento em que o Brasil enviou j¦ Washington o seu representante San Tiago Dantas pira con-!seguir ume solução para as dividas que o seu Pais tem para icom os Estados Unidos".

Hoy" acreicanta qua "a propósito de chantagem é mais de i

jlllllllllllllll Illllllllllllllllllllliiiiiiiiini

lEMil

cultura, aumentar nossas eo- 3 e aquela área. Quaisquer futuros créditos americanos a» Brasil .....lhelta». aumentar a produti- 3 terão utilizados exclusivamente no financiamento da importa- "Em qualquer iniciativa nossa na América Latina — declarou que evidanta e que 01 ImperlalUtas gostariam que o grande Pali?idade dos coleosei e dimi- 1 ção de mercadorias e serviços dos Estados Unidos e para repa- Humphrey — devemos nos lembrar que o Brasil é a chave do sul-americano renunclaase a toda soberania o ia deixasie oevernutr e-w custos de produção". I ganiento de compromissos com credores norte-americanos". sucesso ou do fracasso." nar pelo Departamento da Estado, como faz cem a Argentina."

IHIIIIIIIIIIHIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIMMIIIH^ MwwwwtwwMXWxiwtnw***»****»***^^ ~»+»+*»»*»a~»»»»*»»-»r*a»t»»»»t~*».**»»~+*.,*„.*»~»»*»,~*»****.*»+»+*»** \ê.»*w+——sL

% Cereais: Governo Garante.Preços Mínimos Para Safra ! nRASIMA, I* (UH) — Oa circulai políticos • O Sr. Vlvalde Lima declarou enfaticamente,

admtnlitrativos ligados ao Governo vêm in- que "o Sr Gordon avançou um poueo, sobretudo!' terpretando a divulgação do depoimento do Em- ne momento em que o Braiil eitá em entendi

¦ -._ «I -1— .f* __.¦.._ -. ..... ---* — ¦ __a.lall_.ai ¦..¦!«, ___. __ I.i.Ja. ft_IJa.ll _ _ — _ »__.__..! baixador Lincoln Gordon e lua posterior ratifica-!; çáo pelo Departamento de Estado, como um "ba-!; lão de ensaio" para lançar na administração bra-SAO

PAULO, II (UH) — O Superintendente dl SUNAB, Sr.Pio de Silve, afirmou à Imprensa que "nanhum "eo de -w ec, de p0MÍTe, fracasso dis ife-des mele abundantes ia rogistredas f0C.,ÇÓM en<£U(U, „.,„ ^«tro San Tiago Dan

er falte oe armaseneaem ,.. _„. r.««»i„. ii.uee. en. .r..«n. ._„¦..». a,

Pio da Silve, afirmou i Imprensa quo "nenhum saco decereal deste sefre, .umeno Pais, será perdido por falte de armazenagem'

I' Adiantou o Superintendente do novo | < chWB,dl .-,,„„, dura- teriam precipitado a dl1. ^aamm^. orgao controlador ds abastecimento que o £ ' ... r .r. - .

Econumia& Finanças

agricultores, garantindo-lhes um preço mi- 3nlmo pare os eeus produtos. 3

CAMPANHAO Sr. Pio de

mando que e SUNABmentos eom as Soe

dos Estados de Sio Paulo e Paraná, visando o desenvolvi

BRASÍLIA: CONDENAÇÃO AS DECLARAÇÕES DE LINCOLN GORDON

!; tas nos Estados Unidos. Oi grupos americanos da

_ ¦ .. . Z. I vulgação dos departamentos na subcomissão daGoverno está empenhado om proteger n| ¦¦..;. ci^,vr, de RepíeientantM.

CULPAS SERIAM NOSSAS — Com isto — ar-

«ii.. .......ui,, inter ' brasileira buscando faier ver que, "apesar de tôaa, ii ut^uiy ..*Tüú I «rupos preparam a oplniio pública americanarafara, dVirTeuHura ! dM *s •«•¦»""'¦ oe ***»bera«io, nada de rea «reterles de Agricultura _ , - ., «.-...tiiar ,m vista de condições In!| ria possível concretizar, em vista de condições in-

........ h...eii.i._.._e>. _.j..^i...í. ..„,,„ - .,_..... ' dadeiro instrumento de presiao, para obter 00 mi-«a..m do^reduie

Pa*>enliicie, expurgo o armeis- , ^^ gan TUj^ ^fc f d9F|ff6l,rlo G0Têrnn

o SuB.rint.nd.nt. de sun ar «darauu ur .utr. lada !! h-"»»»*'"-0 * promessa de um enquadramento da•uo o B^o diBriiíl transmitiu £ferma£osMi. sua^1 »a*l'. ? P0,,t,ca «"«"«l™ »•« «»"»«"»¦ «>« Fundo Mone-:i«,'n.B*,:"id-.'Jir;«. sji^áss *«•«»rd,fiMçá°dM HnhM wa*poM-defoea da safra dc cereais. Este medida evitará quo e egrl- §. !;

,lc* ",ern".avltor entregue o produto a especulederee. |. j JANGO PRUDENTE — O Presidente Joio Gou-

' lart (que logo após a divulgação do depoimentoPi. d. Sllv. Mt um ' Ae Gordon pela imprensa americana, recebeu um

•pêlo ao. governo, estaduais, SocratirTi.^ dV t.t.oe, Pr.W- i *****-* do »«¦«« S»n «M» D"nt»«) «¦"

turas Municipais, entidades de classe o a todos es setoros 3ligados i agricultura, para que orientem ot produtores e oe 3alertem para que nio precipitem a venda, receosos de falta 3ék amparo per parte do Governo Federal. -Isto nio ocor- 3

APELOConcluindo sue entrevista, o Sr.

bora manifeste formal repúdio ã forma como o as-sunto foi ventilado noi Estados TJnldoi, age comprudência O Chefe da Nacio quer resguardar oêxito da missão Dantas de qualquer Iniciativa doGovérno brusileiro que possa ser apontada comfl

ST^utoTeT o'r'X'.' C'V ,tt V^"l,n,• "" -,,,M

«S£SSSTK queTcaTvenhado predute t oe produtor a ocorrer - sucederia, unicamente em rasio das'! posiçõe. americanas.rnjiileavMAMitillHeftll!VARIAS Foedamentalmente, o Preildente Jogo Gon-

BID - A fim de manter contato com a SUMOC. visando | í >•«•*!««* 1»»"««f» « «J**» » ^SUSL&S '

a -esclarecer questões cambiais relacionadas com os empréstimos do BID e acertar com o Banco Nacional de Desenvol-vimento Econômico a concessão de uma linha de crédito de30 milhões àquela entidade, chegou, sábado ã noite, ao Rio,o Sr. José Epstein, subdiretor do BID. Ainda durante sua 3esteada no Rio, deverá conferenciar com o Ministro da Edu- =catão sobre um empréstimo global ss universidades brasi- 3leiras para reaparelhamento de suas instalações. Na terça- Sfeira, provavelmente, Epstein será recebido pelo Governador 3Badger Silveira, que lhe apresentará uma solicitação de re- j§cursos para a construção da usina elétrica de Rosai, em Bom SJesus de Itabapoana. Ainda esta semana o subdiretor do fjBID viajará para São Paulo, onde manterá contatos com os 3industriais paulistas. =

CAFÉ — O Senador Nelson Maculan. do Paraná, afirmou 3¦ UH, em Santos, que todas as medidas preconizadas par» 5aumentar a venda do café no mercado exterior terão que 3«er «dotadas urgentemente pelo governo, -pois atualmente 5c quase insustentável a situação dos produtores, maquinis- 3tis e exportadores, que lutam com tremenda dificuldade para 5obtenção de preços do nosso produto base". =

ANTIINFLAÇAO — Em reunião realizada no sábado, os 3presidentes dos sindicatos da indústria paulista decidiram 3dar apoio à luta do Governo federal contra a inflação c 3acertaram um convite ao Sr. Didney Latini, Secretário de In- |dústria e Comércio, para que compareça à Federação das |Indústrias, em SP, para um debate sobre o assunto. I

CONVÊNIO DO CAFÍ — Dezesseis paises, que represen- =tam 73,5 por cento da produção mundial de café, assim como |a Itália e o Canadá, entre as nações consumidoras, já rati- |ficaram o convênio mundial do café, que vem sendo a culmi- |nação da etapa de cooperação para a defesa do produto, in- fjfoi-mou Miguel Angel Cordera, diretor do Instituto Mexicanodo Café, segundo despacho da France Presse.

Acrescentou Cordera que dentro em breve o convênioserá ratificado também pelos EUA, que representam 51,7por cento do consumo mundial de café. O convênio entraráem vigor quando estiver ratificado por 20 países produtorese 10 países consumidores.

IMPORTAÇÃO — Chegaram ao Brasil 14 máquinas ope*ratrizes, de procedência argentina, fabricadas por WechecoS.A.. com peças argentinas e brasileiras, dentro do progra-ma de complementação industrial incentivado pela Associa-ção Latino-Americana de Livre Comércio — ALALC. Asmáquinas argentinas, compreendendo frezadoras, furadeiras,prensas, tornos, pantógrafos tridimensionais _e outras, repre-sentam o esforço de incremento do intercâmbio comercial Bra-«ii-Argentina, ambos países-membros da ALALC.

CACAU — O mercado do cacau vêm se mostrando extre-mamente ativo, em que pese o nivelamento dos preços noú'tlmo més. O último relatório divulgado pela casa comis-aé'*ia Giil and Duffus, especialista no ramo, indica que os pai-ses produtores africanos mais importantes deram saída aaproximadamente 88 por cento da colheita de 1982/63. e queas vendas foram efetuadas a preço recorde.

INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS — O crescente desenvolvi-mento da indústria de autopeças tem sido o fator mais im-portante na nacionalização da indústria automobilística bra-«ileira. Enquanto em 1941 o País tinha apenas 5 fábricas deautopeças, êste número aumentou, até dezembro de 1962, pa-ra 1.500 empresas.

PRODUÇÃO AGRÍCOLA — No período 1953/62, a produ-eão agrícola de São Paulo aumentou em 71%. A produçãode milho, no mesmo período, passou de 18 para 39 milhõesde sacas.

PRODUÇÃO DA VOLKSWAGEN — A Volkswagen vemadotando medidas especiais para que a sua fábrica, em SãoBernardo do Campo, possa executar seus planos de aumentode produção. A empresa espera alcançar, êste ano. a produ-ção diária de 300 veículos, partindo para 450 em 1965.

CARNE — Dizendo que a exportação de 40 mil tonela-das de carne é problemática, com o câmbio atuai, o Sr. Eduar-

do Silveira Martins, presidente do Instituto de Carnes do RioGrande do Sul, anunciou, para os próximos meses, uma baixasensível no preço do boi vivo. Acentuou que os industriaisda carne aceitaram as cinco mil toneladas de estocagem su-geridas pelo Grupo de Trabalho da Política Pecuária, paraeohsumo interno.' ALEMANHA — O Embaixador Gebhard Seelos, da Ale-manha Ocidental, anunciiu em Porto Alegre que as relaçõescomerciais entre o seu país e o Brasil apresentaram, em1962, um saldo favorável de 26 milhões de dólares e afirmouque o_ govérno da Alemanha elaborou um plano de colabora-ção técnica para o desenvolvimento brasileiro. Esclareceu¦que há três anos o ' déficit' contra o Brasil era da ordem de60 milhões de dólares. Diíse, ainda, que as exportações bra-elleiras decaíram em 13 por cento no ano passado, não obs-tante o incremento das vendas de café e dos embarques deminérios de ferro.

= ,1_ Govérno norte-americano face aos depoimentos1 l prestados na subcomissão da Câmara dos Repre-= ',; sentantes en- torno da suposta "infiltração comu-3 |; nista" em nosso Pais. Jango quer saber, precisa-"

; mente, se Krnnedy encampa os conceitos em torno'! do comportamento do Governo brasileiro 011 se as!; acusações não passaram de uma apreciação pes-;; soai de elementos ligados aos eirculos diploma-]! ticos e parlamentares dos EUA.% COMISSÕES CONDENAM — As Comissões de

Relações Exteriores, do Senado e da Câmara —pMos presidentes Vtvaldo Uma e Raimundo Pa-dilha — foram unânime, em condenar ¦ dlvul-

gaçio das declarações do Embaixador LincolnGordon.

mentes cem es Estados Unidos" « que o represen-tante amerleann deveria ler mali cauteloso eni¦uaa deelaracSes. "Ao invés de prejudicar — acres-eentou — o Sr Gordon deveria era coonerar coma missão Dantas, servlndo-lhe de ponte".

Padllha reconheceu como erro a divulgação, cmface das negociações em desenvolvimento, nos Ps-tados Unidos. "O Sr. San Tiago Dantas — assl-nalou — ao retornar, dirá se isto está na rotinaamericana ou se tem objetivos políticos".

"PERSONA NON GRATA" — A Frente Par-lamentar Nacionalista está com uma reunlio pie-nária marrada para hoje, tendo como únleo as-sunto de su» pauta a posição do Sr. Lincoln Gor-don. A qualificação do embaixador americanoenmo "persona non grata", será submetida a vo-tos e, no final, drveri ser apresentada como pro-posta formal ao Presidente da República.

Afora esta Iniciativa do Grupo Nacionalista, oassunto extravasará para o plenário da Câmara,sabendo-se que o Sr. Sérgio Magalhães, nreslden-te da FPN usará de sua condição de filiado aoPTB para propor à sua bancada Idêntica fórmulade condenação do Sr. Lincoln Gordon.

SURPREENDENTE — "Parece-me suroreen-dente que nm homem de espirito morlgerado quevem cocando do acolhimento leal das maiores fl-guras da política brasileira, desde homens do Go-vérno até Intelectuais eom os quais procura con-viver possa, uma ves, na América, precisamentequando lá se encontra uma mlssio do Governobrasileiro chefiada pelo Ministro da Fazenda, ma-nlfestar-se de maneira por que o fêz sôhre a vidapolítica e social do Pais". Assim se pronunciou oSr. Barros de Carvalho (PTB-PE) que deverá sero lider da maioria no Senado Federal.

"Professor ilustre — acrescentou o senadorpernambucano — bem poderia S. Exa. ter pes-quisado melhor, dada a Intimidade com todos ossetores que vêm vivendo no País. Se E. Exa. exa-minasse as representações Federal e Estadual, doAcre ao R. G. do Sul, certamente não iria fazer aafirmativa publicada na Imprensa, multo menosnuma hora em que desejamos contar com a com-

preensio de um pafs que oferece, através de |planos gigantesecoe, ajuda ao Braitl a à AméricaLatina" *

TELEFONEMA DE SAN TIAGO — O Ministro \San Tiago Dantas telefonou sábado à noite para-o ;Deputado Fernando Santina, em Brasilia, a quem ;;Incumbiu de transmitir sos demais parlamentarei !;nacionalistas .a Informação de que as negociações '!

que está mantendo têm se limitado estritamente ;!ao terreno financeira. Realçou o Sr. San Tiago ;Dantas que nenhuma autoridade americana falou !;em política em qualquer ocasião dos entendimentos, "que se processam, em termos.puramente'técnleos".

'Aliás, frisou o Ministro da Fasenda, eu tenhoInstruções do Presidente Joio Goulart no sentido ;de suspender as negociações no Instante em que |;fôr colocada qualquer questio política noa deba-¦!;tes". -,'¦••¦::

e,

O Ministro considera provável que seja veri- '

dico o texto das declarações do Embaixador Lln- ;|. cnln Gordon perante uma comissão do Congresso ;americano. Outras pressões têm sido tentadas, ja-mais — como declarou o Sr. San Tiago Dantas aetelefone — influindo nos diálogos oficiais.

Os nacionalistas depreendem dos fatos relata-dos que a tentativa de sabotagem à Mlssio San !Tiago Dantas parta de banqueiros particulares, I;aos quais o Govérno brasileiro teria de recorrer e

'

dar-lhes comissões vultosas, caso fracassem as ne- 'gociações.

COMUNICAÇÃO OFICIAL — O Chanceler !Hermes Lima, na tarde de ontem, disse queGovérno brasileiro ainda não recebeu o comuni- 'cadn oficial acerca das declarações do Embaixador ;Lincoln Gordon, agora, segundo ãs notícias proée- ,dentes dos Estados Unidos, atribuídas ao Departa- !mento de Estado".

O Chanceler, que sábado conferenciou longa- <mente com o Presidente Joio Goulart, disse, ainda, que durante o encontro "a conversa foi generica".

Vaticano: EUA Fracassam na LutaContra a "Subversão Castrista"

CIDADE DO VATICANO, II — (UPI) — "L'Osserv*tore Remi-

no" disse esta noite que os Estados Unidos dio ¦ impressiode não hever resultado algum a respeito do problema de comoenfrentar o perigo da subversão cestriste ne Amérlce Latina.

= O órgão da Cidade do Vatica*= no assinala em um editorialS o.ue todo o mundo se mostra de3 acordo na importância de Cuba3 "como base para o adestramen-5 to e apetrechamento de agentes3 e guerrilheiros que depois são3 destinados para aluar na Améri-= ca Central e do Sul", e afirma= adiante que3 tomo fazer

car. também nos Estados Unidos,sendo que alguns.opinam queesta questão deve ser resolvidapor ação de força, enquanto queos mais moderados sugerem umisolamento de Cuba.""Contudo, os que apoiam estaúltima tese também se mostramdivididos a respeito das medi

'o que demonstra —¦ acrescenta1 editorial — que 110 final das

contas as medidas que sc to-mam para conter os atos de sub-versão que emanam de Cuba,dependem não somente do quequeiram fazer os Estados Uni-

dos como também do que se dis-ponham a fazer os demais Esta-do.s americanos".

O editorial anota em continua-çãr — que a conferência queterão em São José da Costa Ri-ca o presidente dos Estados Uni

dos c os chefes de Estado dospaises centro-americanos pode-ria dar um indício do que sepensa fazer sóbre o particular"ajudando a aclarar um dospontos mais delicados da situa-ção internacional".

a que»tão está em das mais adequadas a serem ado-frente à ameaça tadas. Sóbre o particular, al-

RUnillUUIIIIIIIIIIIllliiillIllllHIIIIIIIIlIlIllllHIlllllllllllllllIllllllllllllllllllllllllllHIIIIIIIIIIIIIIHIIIIIIli

^

que representa Cuba."E' uma questão — acres-

cer.ta o editorial — que estádando lugar a agitadas oolêmi-

ÁlCALIS AMPUA SÜÃSSALINAS EM CABO FRIOA Comoanhia Nacional deAlcalis está realizando obras

de ampliação de suas ssli-nas em Cabo Frio, devendoassim elevar de 7 mil para 8mil toneladas mensais sua pro-dução mensal de barrilha. Comessa produção a empresa es-

3. fatal produtora de Alcalis de-verá «tender a cerca de 90%das necessidades das indústriasque. dependem deste produto.Além de estar ampliando suas

salinas, a Companhia de Alcalisestá providenciando a instala-ção de equipamento para a ob-tenção de sal pela combustão

fj submersa, a qual virá resolverdefinitivamente o problema daobtenção desta matéria-primapara a produção da barrilha.

Para complementar a sua pro-dução, enquanto prosseguemaquelas obras de ampliação desuas instalações, » CompanhiaNacional de Alcalis firmou umcontrato com » Cia. Comércioe Navegação para o forneci-mento de 144 mil toneladas desal a serem entregues em par-celas mensais de 12 mil tone-iadas —

euns assinalam que nem sequerWashington pode formular umasolução...""L'Osservatore" comenta quea possibilidade de uma decisãose. dificulta em vista de que oBrasil, a Bolívia, o Chile, o Mé-xico e o Uruguai seguem tendorelações diplomáticas com Cuha.

INVESTIMENTO É, HOJE,NOVA MENTALIDADEO desenvolvimento das

empresas de crédito o fl-nenclemente em nosso Paísconstitui prova elentadorada farmeçio de ume novamentalidade e de ume eras-cente leclalizatãe de produ-ção no Rrasil, O cepltel —grande ou pequeno — i ca-nilliade pira «umento daprodutlvldede e todos pai-sim a usufruir des venta-gens ds desenvolvimento.

Exemple disso é e expen-sio da CRIDIBRAS — PI.nencelre de Brosil S/A, queem assembléia do dlc 17 dejaneiro elegeu nove direto-rlc e aumentou seu capitalpere 450 milhões de cruzei-ros. Seu nêvo presidente é• tr. Welter Moreira Sal-les, vice-presidente o Sr.Demòsthenes Medurelra dePinho, e superintendente oSr. José Braz Ventura. Peu-co e peuce a emprese con-quietou a confiança do pú-blleo a hoje, todoi sabemque o Investimento é e me-lher negócio p«/o e Indlvi-due e pere e coletividade.

E ¦ ¦ Em tr, Havrr. Dunqurrquc Salri a Z2 dn reirrrntr. par* iH.«E EE Aoluárpla, RotrnJam, Bre A. dou Rria. Rio, Vitória. ¦HijjjjffiaM

¦' ÊM men r. Hamknrgn. Trinldad. Puerto Cabello, VElIilraB<¦ leff I <"e»eV« At M/ijel,'l«irr«nnA Sao ,lo«n, Nova Orleann ¦Kun.^Hglff M Linha dn Mediterrâneo T.mp.r» Kh^pI

¦IfiitM Kalrá a'2! d» corrente, para MUtll iUCBirAIIA MKIüIll"" ' M Vitória. Salvador, Natal, LlMlA AI-lEKIlAnA IBSsIll

¦>é£%D Cabedelo.. Fortaleça, l.aiea, CilBiC BA DIA EmWamimmmsWM ». Vieenle. Casablanca, CL JAIIIA) W KW M^HIW¥f?7mm\ braltar, Allrantr, Rareelo. TURIAÇU EEÊÊnEW7£7*wk. "*• Marnallr Napnlti, l.|. Sairá a 2.i dn rorrente, pe- EWMÊbSiEg\ :. WgV vnron t Gênova. ra Vitoria, Trinidad, roer* MaÍÍ9s$mE•A &.%£''WB HtlUi ÀUEDiriUá to Cebella, San Juan. No»e J5f'W7if»» ' . IA LIRnA APICKIlAnB Orleano r Tampirn. MM>',,>.. U\ «, ClinAt IK \ANTfK ,0,DE "onduras JHpft/fIWfela JAIUAi »r ^'"^IV) s»ir. . I> rin corrrnir. AvÊÊmWM%, ¦ . ' "IflL. MARIFTA.i: para Vitória. Trinidad r. ^HK»#^L

'. ^ü*v Sairá a ..!, rin rnr* Nova Inrignr. JWÊÈÊÈÊWmr

Ouolquersoidas dosnesli lofol.

AVISOolleração nas datas da

navios será publicada

LLOYD BRASILEIRORU A 00 ROSÁRIO \i." 1FRETE E PRAÇAS - 31-3329r A S S A 6E N S • 3 1-3304

I

(Condenado da ANSAUPI, FP, PL, BNS t IF)

APELO PRÓ KENNEDYSAO JOSÉ DA COSTARICA — o PresWent,

Francisco Orlich declarouque a Conferência de Sã£José propiciará o progressoda democracia nos palse<da regiio e pediu eos cos-ta-riquenhos que se unÊT,em torno do Oovêrno du-rante a visita ao país d-,Presidente Kennedy e âosmandatários do istmo cen-tro-americano. O govemán-te lançou um apelo indiretoà cordura e á tranqüilid».de de seus compatrlotra du-rante o próximo aconteci-mento internacional, numamensagem que transmitiu ánação, pelo rádio e televl-sio.

VISITA DE DE GAULLEPARIS — Em meio àsmaiorea medidas de sejru-

rança, o General de Gaullee aua esposa partiram si-l»rio para a Holanda, emviagem privada, com o oh-jetivo de pagar a visita qneos soberanos desse paisefetuaram i Franca, em se-tembro de 1961. O Prési-dente francéa saiu do Eli-seu is II horas o II mbm-toa, rumo ao aeroporto d*VUlMoublay, rigoroaamenteprotegida pelaa fir«H legaisde aeguranca. Aa 11,41, •avlie, am DC-8, decolou deVillacoublay para chegar 1Htó ao meio-dia, precisa-mente. Ao voar sobre teri-térlo belga, De Gaulle en-viou uma mensagem ao ReiBaudoln.

+ PROTESTO DOS EUAWASHINGTON — A pH-meira violaçfio soviética do

espaço norte-americano, talcomo a qualifica o Departa-mento de Estado, induziu osEstados Unidos a iflresen-

i tarem uma nota de protestoi ao Governo soviético, pori meio do seu Embaixador

em Moscou, na qual pedeque o Govérno de Moscoutome as medidas neeessi-rias para evitar a reprodü-çio de semelhantes inciden-tes. O porta-voi do Dep»-tamento de Eatado convo-cou especialmente uma en-trevista com a imprensa du-rante a qual disso que o vetede dois aviões soviéticos de

_ reconhecimento sobre o| Alsusca, que atravessaram ;i5 cortina de radií.r norte-ame-s ricana, no dia. 15 de marro,S por. volta das 7 horas (ho-5 rário médio de Greenwich),| constituía s. primeira viola-S Ção aérea por parte dos so»5 viéticos que tenha aldo ris-S ramente estabelecida.

I • NEUTROS EH GENEBRAI GENEBRA — DelegadosS de oito paises neutros — e1 Brasil é um deles — parti-§ cipantes da Conferência Aa3 Desarmamento de IT n»-3 ções, terminaram sábado a3 tarefa de redigir as propôs-= tas de acordos destinados a3 superar a paralisaçio em5 que caíram as negociações§ entre o Oriente e o Ociden-§ te, com reipeito do tratada= de proscriçio de ensaies5 nucleares. Fontes diploma-3 ticas informaram que e do-= eumento foi redigido noü curso da reunião privada, de3 91 minutos, depois de ha-3 ver-se ajustado os detalhes§ finais.

| • TROPAS SOVIÉTICASI WASHINGTON — Os 'Es-3 tados Unidos, segundo in-ã formou-se nos círculos ofi-§ ciais desta Capital, conti-3 nuarão esforçando-se par».3 que a Uniio Soviética retireI de território cubano osI 14.000 homens, pelo menos,3 que ainda conserva na ilha= do Caribe. Os informantes= disseram que, contudo, não§ será dado nenhum passnI sobre o particular até que o= Presidente Kennedy rngrcç-5 se, em meedos da próxima1 semana, da conferência qur.S terá na.Costa Rica com os5 chefes de Estado das Repu-3 blicas centro-americanas.

I • SAÚDE DO PAPAI CIDADE DO VATICANO= — A extraordinária recope-3 racâo do Sumo Pontífice,§ após a crise de novembro= último, é motivo de assow1 bro para seus conhecidos aI os visitantes em geral. Su»= robusta constituiçio soo*-*= rou a enfermidade e sna1 atividade volta â normah-I dade. Suas alocuçSes, audi-I éncias e, sobretudo, sn»5 vivacidade de espirito «"= monstram que o tratamente5 aplicado foi eficai, disslpatfI do as muito sérias apreen*1 »8es qne inspirou a sua en-5 termldade, cuja natureisI exata nunca foi revelada.i • HIBERNAÇÃO= MOSCOU — Um tritioIque havia hibernado duran-

te dois milhões de anos foidevolvido à vida, após per-manecer durante um lustro(cinco anos) num frasco d«álcool, na Universidade peMoscou — revelou o sábiosoviético N. Tchugonov, emartigo publicado pelo Wvestia". O tritão havia ru-

ÍH bemado na re^So de Ma-Bade.n (Sibéria Oriental».,

| • REDUÇÃO DE DÓLARESI WASHINGTON - AC*'I mara de Comércio dos EU a1 recomendou ontem uma re-| duçáo de 9100.000.000 MI dólares dos 107.900.000.000§ de dólares de despesas pn5 postos pelo Presidente Keru1 nedv para o exercício ti= natirelrn que se inicia aI de julho e para ns Bnosí„'= KUiiites. A Câmara de »-"1 mércio recomciidou uma rI dução de. 4.500.000.000 •)•= clólnres para U orçamento§ de 1963-64. que se eleva| 98.800.000.000 de dólfJeS'

lllllllllllllllllllllllHIIIIIIIHIIIIHI»llllll|lllllll,IHl

(;;i,,i,|||[iiii!iiiiliiiiiini!ii:iiiii!i iiiininiiiiiiiinrfi iniiiiiiiiliiiiii D|fl«|cj| InfilICtflol Co

wmmmmpminw*;^

Segunda-Feira, 18 de Março de 1963

• /

1'h'EITO.FO COMÜÊ Df iMPREHSA ,S

' j\ propósito de ci\l'ta dlrlgldfràdlretorla

VÊ ncllcuto dbs Joi7_«ll»taa. pelo associado _feiiVilrn Àníorci, referente ao-pleito para ré-' §

Wnavfcta de diretoria do Comitê'dc Iiliprénsa''IlíX.cániaiR Municipal de Niterói, e através |•M. qual a-Diretoria do Sindicato _ «.licitada I

" .mu Intervir no pleito" rjía.cadá para o s/ui, 20 próximo, "nha pnra se definir por uma

;&,' 'biíàpas" Ja cohsUluidas, encabeçadas,rsíóectiviimonte, pelos colegai. ..OurdatUAmó-

'fa*- Vion" Me"0' "mi.a Pai'* ápblar'os;.|ot'-••íflilW** profissionais", comrji os picaretas,'^¦•considerando: D — que n» e_.cnbecajloj.es'•Mas chapas já. constituídas sfto, jQíjn dei' as-'Vnclatlos do Sindicato, elementos de elevada

catei orla .moral e profissional; ?,) — que nfto•5 possível a formação de um» (..lapa em- que _."liartlrlpem ns coleeas encnbeçadrfres dns exis- Hjenles, -yil-o.n.- resposta doicolega'Jmirdari £_>móia * consulta frita pelo' presidente rio =Sindicato eique "nfio-pode-a diretoria do I"sindicato Rdotar posição parcial, içiri ques- £uó que envolve as pessoas dé associados da §'«itldnde. desprestigiando qualquer deles". I

r- A Diretoria do Sindicato dos Jornalistas =profissionais, atendendo ao reqiierimentoi doF rjülepta Joutdan e dentro-rio espirito de sua'.curta ("intervir no pleito sem se definir porlima das chapas organizadas"), por propostadn presidente, aprovou por unanimidade, aftguinie resolução: A) sugerir1 taos colega*.'jiourdan Amóra c Lionil Mello -a desistência'et»s candidaturas de ambos, nas chapas orga-M-âdas, concorrentes ao pleito do dia 20 no'Comitê de Imprensa da Câmara' Municipal

jjje Niterói, tendo em vista a necessidade de'nie.etvar a unidade entre os Jornalistas pro-íií.ionaií: B) .-r-. Propor aos colegas'in.CRÍ;an-jí. do CI da Câmara Muniçirjal, inclusive'tpt colegas Jourdan Amor» e Llonll Mello, aconstituição de umo Chapa de.Unidàdé, còm-'.posta- de puténticos profissionais', e.conc/a-'níá-los àjiinldadce a-luta pisla sua .vitória,

_.'boís a divisão entre os profissionais da ini-.piensn só .aproveita nos inimigos da classe;rjGliPropor que a Chapa dei-Unidade seja^constituiria dos seguintes nomes: ABEL RO-iíibirues Gonçalves:-; rprcsidenfe. ;'¦.OENTIL DA COSTA LIMA i-y. Presidenta ;¦"¦TÁCITO TANI (1." Secretário), e LUIZHENRIQUE'(2.° Secretário.. ¦ •• • ••

£fl DEliEGÀCIA DO TRABAillO. —"(friár-ta-feira, dia 20, às 15 horas, os dirigente.,sindicais rie Niterói e São Gonçalo, têm en-contro marcado com o Diretor cio Departa-menlo Nacional do Trabalho, qne, naquele

,((ia, visitará a Delegacia Regional. Os dirl-•¦pentes,sindicais vão apreesntár as.reivindi-(ações rios trabalhadores -fluminenses, rela-

.«ionadas com as atividades do Ministério doTrabalho.

*J? FERROVIÁRIOS: — Ò líder ferroviárioijp-istót eles Miranda de Mello, declarou a'ó

•Mriâtor desla coluna "não ter fundamentojj-noticia de que,;em função de uma chapaie unidade, com vistas ao pleito próximo noBindleato.dos ferroviários da Leopoldina, ea-(tivesse sendo cogitado-o nome do Sr, Antenor•Afiliar Filho,' Delegado em Niterói, para ocargo de Secretario". Disse o Sr. Aristóteles¦ter verdade que se cogita da formação detfma-chapa de unidade de classe, pois este

ífni sempre o principio que norteou e norteia'tis lideres ferroviários, itir,. que tal unidadetiao implicou em cogitar cie posiçfto na fu.-'tura'diretoria, do Delegado em Niterói, An-líhor Aguiar Pilho".

•"¦ "tVlZ rAI-MIER" — Em.manjfpsto.dy.-trlbuldo ao povb, os médicos do 'Hospital"tul_ Palmler", Sfio Gonçalo, denúnfclám*t(Ue> a omissão de Governos passados, acar-fitando cónslantes atrasos nós pagamento»das verbas destinadas áo nosocòmio è,'con-Mq.ientemcnle, o nâo pagamento dos-salários'ni.s servidores, fòi a razão principal da .ln-i¦«arvençãó Concluindo, afirmam que há rptsisti. 1 ano'nfto'-recebem a gratificação'a quet.h. direito e ainda custeiam,certos serviços'ta HLP, éque o "diretor não tem atuaçãoíftutna nfUvidn administrativa e financeira«o Hospital'V ' .

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i : DELEGADO — Por convocação do,Sr.fftirypede-. Ayres de Castro, Delegado nosHtados-do Rio e do Espirito Santo da'CNTI'«lidere.. Sindicais rios trabalhariores-na In-'dustria vão indicar um Delegado para, par-'¦ticlpar do V Congresso Sindical dos Tchecos-ftpcos, em Praga, nos dias 15 a 19 rie maio.- Delegado a ser indicado permanecerá 21'rjla,< fora rio Brasil e tomará parte, também,tm XX Congresso rios Sindicatos Húngaros,tra Budapeste. A reunião sei',, na quarta-fet-ia próxima, às 16 hocas, na Delegacia daCNTI. á Rua da Conceição, 101 — sala 403,Niterói.

.;•• MESA-REDONDA — Em nova mesa-re-fljiida com os .representantes; rins rmprega-dtiifc, marcada para amanhã., às 1,4 horas,Ãjlirpioria rio Sindicato dos Comerciarios deJfiterói voltará a .debater sobre os 70% rieAumentr, reivindicado pela classe. As 18,30IW1 as, na sede do Sindicato, o.s comerciariosPromoverão assembléia geral,',- estudando a.Privei contraproposta patronal para tomar«r-ÍÇã0.

,- j LABOR — Com a mediação do Delegado«...Trabalho, Sr. Sebastião Bibiano Torres, oproblema dn dispensa cie 4 empregados ria«ri». Labor isal), Cabo Frio. bem como di-«versas reclamações dos operários daquelae.niprêsa deverá ficar rquacionado em novaiMsa-rrdonda a ser efetuada entre os líderesW trabalhadores e o advogado da firn-._,Sr. Nelson do-Azevedo Branco. O encontro*w nos escritórios dá Labor, no mes.Viò mu-wipio, na cuiinia-fena.'ii Ol'1'.RAKIOS NAVAIS — Pura apreciar°» resultados rios entendimentos a se.em«lantidos com o.s armadores, quarta-feira,»ttblnete do Ministro Almino Afonso, pp-«J lideres da classe, cerca rie 20 mii opera-lM navais do Estado do Rio eda Guanabarajwie reunir cm nssembléia geral às 17™ras, oo dia 21, na sede Uo Sindicato.

'Vm-\ rninlmín, »uh »>'•'. iln . .r,-Fn(n Cu/t.i, 'mtlniiidnli"in- ni rti r>i|ii'iri- rtr Pard-mnlil,irm iriinliidn «Ijiiih rli-iiirniii» diliròi im ni»'itc*ÍMi", u<r lit\t*r atiniu lõimii um ví-lhir «iinlio iti to-rtni, nii «1'J.i. a (diluir.,i_ir iln num>i'iuibanr-da no ntáitlo do lira-

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iliulrlal nlo piulrin drlxar ilr rm-lirentar aua In-iiimii-niiiv, I colábp-raçíu, pni» t|in-, o antitu cliilm *,rumo toitm *,ibrm, nm celeiro rir

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-.-'• pl'1-klrllil.i prin Sr, lino I o»l.itaLi rlahuraiiitn fniiiprrai cümpa-nha» vUü-irlo a rnirrrl.'y?.Sr rto"irnin.' p.nlie a» dlvrriai reallra.

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^.,-.-,^ „..i. PAGINA 7^llllllllllllllll|i||llllllllllllllllllll[||||||||||||||IIIHII|||||||||||HI[||||||||H||Hm

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-Nà-SS-

Comandos" AprMndin '

800 Litros di Loito'Â

população continua aplaudindo m%. ^rd.d.« .,sanj.adoras dos "comando.", for-mada pelo prefeito municipal, lidere* .#•diaal- b chefe do Posto de Saúde, confii

comerciantes inescrupulosos, vcrdadeiri.»eriminrjso . da saúde e economia do povo.

Uá dias, uma comissão integrada pe.los senhores Francisco de Assis Bravp,Nicola Rossi *. Ivo Scarini Marreto, resp«-tivamente. presidenle dos sindicalc dQtrabalhadores da Construi."a Civil, de FfTção e Tecelagerr) ç das Gráficas, realizoubatidas contra entregadores de leite daCooperativa de Sumidouro, e apreende»cerra de 6tt0 litro., do- produto que apr«-sentava uma densidade baixíssima, ch«-'garido a íonter 50 por cerifo dágua. "Oleite,, assim criminosamente adulterado,íoi derramado em plena via pública .par»xiue o povo tivesse conhecimento de seuaexploradores.- ...

Agora, voltou a comissão, ftxnta_nei.ficom o prefeito e o chefe do Posto de Sat};de. a realizar novo trabalho dc inspeção

= do leite que é-vendido a população, initrI tilizando mais de 300 litros que apreset.»I tavam grande percentagem dágua.| Oi leiteiros responsáveis iorajn mu.''X| dos e advertidos de, na reincidência, **-§ r_so processados de acordo cora a Lei deS Economia Popular.

f "ilitx" na Feira Livre "

5 . . Prosseguindo na campanha contra aa= inimigos do povo. o prefeito Vanor lar»sara Moreira, acompanhado ce funciona-rios munictpaif. realizou uma "blitz" iraFeira Livre, ijue funciona na Rua GoveT"-nador, Ronela, constatando a existência dei

S inúmeras balanças viciadas c pesos irre-= gulares. Sob o& aplausos rias pessoas pre-Ü sentes, o chefe do Executivo intimou na= infratores a comparecerem a Prefeitura| para pagarem multa e cientiilcou-os de5 que, se reincidirem na falta, terão suas= licenças cassadas.

| Povo t.pero Punição Rigorosa1 O po\o sente-se feliz ao ver que algoi

ma eoisa- já está sendo feita em sua dê-fesa. Todavia, pede maior rigor na aplf-cação das sanções conlra aqueles que de.monstraram Dão possuir idoneidade pa jcontinuar,comerciando. No caso do leiti*,aJimanto por excelência das crianças aí.rios doentes, a lei deveria ser implacávelcassação da licença ê o mimmo que o p«»vo 'exige.

I.Nt.vo SubdelegodoI Por ato do Governador Badger Süreirí£¦ vem de ser nomeado subdelegado de Po-

icia dc Nova Friburgo, o Sr. AugustoFr.eíjas. destacado prócer do trabalhismoloeal, esposo da presidente do PTB fribur»guense, Sra. Laura M. fie Freitas. Homemde comprovaria expenénria e capacidade;acredita-se que sua ação em tíosso org*:nismo policial seja das mais úteis ao Mu-nieipto.

Larápios Visitam a Casa JebavrApós um bom' período de paz, o* la-

rirões voltaram á ação na cidade, propor-cionando nova. dor de cabeça para nossadesaparelharia Policia. .-.

Na madrugada de quinta-feira úitima,arapios penetraram no estabpípcimento do

Sr. F.has .labour. na Rua Alberto Braune,de onde levaram máquinas de lavar. eo.zer. escrever e calcular, além de outro*aparelhos de uso doméstico, de valor su-perior a um milhão de cruzeiros.

Lembrav«e a -propósito, que, em iguai»condições, ha anos verificou-se. tu mesmacasa. um roubo que até hoje não foi deis.vendado.

O delegado Aureliano César e seus au--filiar»» ja iniciaram as ímesticaçôes pre-liminares e continuarão trabalhando par*pór as mãos nos audaciosos assaltantes.'

À.C.J.F.: em Construção 'I

¦ Futura Sede -.Ji foram iniciadas as obras da futura'

sede da Associação Católica da Juventude.Friburguense, que f:cará localizada numpavimento superior rio prédio há ano»,adquirido pela entidade O Sr. Amorne-Elias, esforçado presidente da A.C.J.F.'derlsrou-nos que espera contar eom napoio das rasas de material dc constru-

1 ção. através de descontos nas compras5 que efetuar. '

1 Eleita-, as Comissões Técnicas= Sob s presidência do Sr. Celcyo Follr;*

foram eleitas as várias comissões técnicas_= da ("amara Municipal dc Nova Friburgo.

que ficaram assim formadas: Comissão deOrçamento — Milton DAngelo, Francisco-Mastrangelo e Lafayelte Bravo: Comissãode Justiça — Arlmdo Angelino Pollo,Joáo Bati.vla da Silva. Onete Faria Daílone Siritiey Soares; Comissão de Viação eObras — Pio Azevedo, Francisco Bravo é"Ned Torres; Comissão de Higiene — Jorget"unha. Francisco Cantelmo e Sebastião-Pacheco, que renunciou, sendo então subs-.tituidn por Onete Fi Daflon. após novavotíiçáo.

. Na, ocasião, o Presidente da Câmararie.iEnou uma comissão para examinar as.contas do ex-prefeito, relativas a 1962.-sendo escolhido para presíJi-la o verea^ador Sidney Soares. "*

VáriosVem sendo elogiado I* comentado pnr

várias emissoras de nosso Estado e da _Guanabara) o plano que o T>r. Humberto"

EKlaick apresentou ao Governador Badger.para resolver em deímitivjo o problema!rie ensino no Estado, ""* Repercutiu in-tensamente o ato do Sr.-prefeito, anulan-do o trabalho ria comissão que escolheu"*os contemplados com bolsas de estudo daMunicipalidade, c entregando a "bomba*;;á Câmara Municipal. A Associação

"

dos Servidores Municipais foi considerada,,rie utilidade pública pelo Legislativo, **VAdiantou-nos o presidente da Soe. '~de "-Recreativa lpu. Sr. Carlos Dutra, n- ¦.**¦>¦asítemiiiçãio excursionará. no próximo mès,"a uma cidade praiana. Um bom progra-/,ma..

*"* Vem sendo elogiada a condutaóo pTesidcnte do Legislativo Fribur-ue»!,,?e. Sr. Celcyo Folly: tranqüilo. n,ã* efW-,ciente, vai levando sem atropelos as ses-c,soes daquela Ca*>a. " Carlos Alberto,-.administrador da sucursal rir ULTIMA :HORA, em Niterói, é frfbursuense de na?-':.cimentp. Sempre solicito e amável, é um

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prazer enpontra lo aa redação quando até _Ia nos dirigimoí _

ãiiiiitiitimtiimMitimiiiitiHiiiiiMimíiiiitiiiiii.inmHtHiriimtiiitiittitr?!"

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PAGINA 8 Segunda-Feira. 18 de Março de 1963

Bráülio Ramos

Barreto ?

Nós estamos em obras,mis... FUNCIONANDO.

J/mxWmuTBmíT&S*kmmKmc - __\\\__íW_tE___1 *__.-*&* wSmmWk"¦ namZlrmíWi^U '"^-5»

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INSTITUTO DE APOSENTADORIA E PENSÕES DOSEMPREGADOS EM TRANSPORTES E CARGAS

Delegacia no Estado do Rio de Janeiro

EDITALAos Contribuintes do Município

do São GonçaloO Delegado dn Instituto de Apnsent-di.rU r Pen>6e» do» Em-

prerados em Transportes e Caria» nn F.-tarin do Rio de .laneirn,considerando que crande parte de empre-adorei e cnndutnre» d«veiculo» em *eral NAO VEM RECOLHENDO «ua» contribuic*e» naA-tnrla do IATF.TC do SAO GONÇALO, altuada na Avenida luda Forte, n" **, nnbrario:

Conalderandn que tal procedimento vem causando sérios em*baracos a se-uradns e seus dependente», motivando reclamacüe»,dificuldades e ambiente de. desconfiança pnr etae procedimento;Considerando que a» ln»lrucne» do Initllutn recomendam quena recolhimentos sejam processados nos respectivos MUNICfHOS,a fim de possibilitar rápido inntrnlc e •>ilucA>a »em perda de tem-pn, para os problemas de interesses dns Senhores empregadorese arcuradoK,

Recomenda a todos o» empre-adores e condutores de veiculo*em «eral domiciliados em SAO GONÇALO, a feltrem os «eus re-colhimentos na AGÍNCIA DO IAPKTC, instalada na Avenida I»dn Forte, n» 83, município de Sio Gonçalo. advertindo-os de que ainoheservàncla dessa recomendado, o Instituiu nio sc re»pnn»ah|.liiará pela» dificuldades que se apresentem nas snluçSes do» as.sunlos de interesse de empregadores « seturados em -eral, lnfor-

mando, outroiiim, que proceder» a apuracio de responsabilidade»,a fim rir serem tomadas a» medidas cabíveis,

Niterói, IS de março de 19(13.CLÍ.MO GERARA RASII.IO

Delegado Estadual

ULTIMA HORAInslilulo de Aposentadoria e Pensões Dos Marítimos

Delegacia Estadual do Rio de Janeiro

AVISO. éSuPlií^iPiP.0 INSTITUTO DE APOSENTADORIAE PENSÕES DOS MARÍTIMOS EM NITERÓI, per dttrrml*nação do Stnher Presidente de Conselho Administrativo deIAPM, comunica «et segurados e beneficiários am girai, quiei pag-mentoi dl: Aposentadoria, Peiuáo, Auxilie Pecuniário,Auxilie Natalidade, Acidente do Trabalhe, Indenitações aeutros feram, per motivo di fôrç- maler, adiadei para dataque posteriormente sara divulgada naite |ernal.

Nltirel, IS dl março da 1963.ARMANDO MAIADaligade Estadual

DR. CHAIM WELCZER - DRA. BELLA WELCZERCurte di Especialização da dois anos nes Estados Unidos

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Banco Bandeirante Tem Novo Gerente

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Ainda há tampe para voei livrar-se do 'câncer. Procure • Legião Femlnlha da Edu-caçáe a Combate ao Câncer. Tel.: 42-0016.- SB.

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ULTIMA HORA está Inscrito sob o nú-mero 008 no convênio entre a AssociaçãoBrasileiro de Propaganda • • Service dePrateai* a* Crédito.

Para despedir-se dos lojistas de Niterói, compareceuao almoço do Clube dos Diretores Lojistas o Sr, BenUur Barbosa, ex-gerente em Niterói, do Banco Bandei-rante do Comércio. A sua transferência para a Qua-.nabara foi muito sentida pelo comércio c a indústria,-pois no pouco tempo que aqui esteve, conseguiu fazeruni grande ciclo de amizades. A gerência, em Niterói,passará a ser exercida pelo Sr. Kleber Facít, visto nàfoto, ao lado do Sr. Ben Hur Barbosa e do presidentedo Clube dos Diretores Lojistas, Sr. Alberto Guerchon.O novo gerente, segundo nos informou o Sr. Ben HurBarbosa, tem marcado a sua passagem pelos vários de-partamentos do Banco por um grande dinamismo, man-tendo sempre com os homens de, produção a melhorentendimento possível.

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ULTIMA HORA ¦-----—-----——---»—-¦

T*^-^^^ iimmmmmmmmmmmmmmmmÈSagunda-Falra. 18 d* Março da 1963 PAGINA 8

O

0 POETA E OSNECROLÓGIOS

SOITA Manuel Bandeira ditie numa roda do aml-got quo tem pavor da morte por duai únicas ra-

xõei. Primeira, paio necrológio qua o senhor AugustoFrederico Schmidt fará. Segunda- pelo discurso que osenhor Pedro Calmon certamente dirá no cemitério.

|ornalista Hélio Fernandes em negociações para um programadiário de televisão, Seri um jornal-falado, na TV Continental.Ontam, em pleno Largo da Gléria, o produtor Adolfo Celli filmavaalgumas cenas de "Marafa", do mou colega o escritor Marques Se-

bale. De elenco fazem parto, entre outros, Jardel Filho, Agildo Sibei-ro, Cliuce Socha o Marilia Celli (aparecendo pela primeira voz no ci-nam» • dirigida por seu marido).

por falar em cinema, Roberto Farias, produtor de "Assalto aotrem Pagador" e considerado um dos maiores valores do cinema

brasileiro, vai filmar a vida de Grande Otelo. No papel-título estaráGrande Otelo, vivendo a sua própria vida. O "script" será de NelsonRodrigues com diálogos provavelmente de Oto Lara Rezende ou MillorFernandes.

Sexta-feira o Internacional teve um des seus grandes dias de alerte-

(o, O principo Dem Pedro de Orleans e Bragança, que raramente

,ii da «asa, li esteve e almoçou om companhia dos senhores JorgeVargn • Antônio Salgado. O assunto foi certamente a missie SanTiago Dantas.

O senhor Álvaro Dias Toledo tem vindo seguidamente ao Rio eeslá pensando seriamente em mudar-se definitivamente para cá.

C molivo é a bonita e elegante senhora Marilena Barata Ribeiro.Ji que falamos am paulistas, quem tém passado grandes tempera-

das na Guanabara e o senhor Jorge Kohil. O motive, depois eutonto.

O senhor e senhora Joaquim Xavier da Silveira receberam ontempara um jantar, na sua bonita casa colonial da Gávea, em homena-

gem a senhorita Rosaline Cadaval. Entre os presentes os casais ÁlvaroCatão, Celmai Padilha, Tony Mayrink Veiga, senhoritas Sônia Gadelhaf Nena Medicis e o senhor Maurício Bebiano.

O aniversário da senhorita tloísa Dolabella fei comemorado siba-do com "drinks" no Country Club e jantar ne "SachaV.

E por falar no "SachaV', a buate voltou a ser o local mais cheiodai; noites cariocas. Na outra noite, li se encontravam: senhor e

senhora Hildegardo Noronha com o casal Jorge Noronha, senhor e se-nhora Jean Louis Lacerda (èle vindo todos os fins-de-semana de SioPaulo) com o senhor e senhora Ermelino Matarazzo (ela recém-che-oad* de uma temporada européia).I A senhorita Môniea Silveira terminou mtsme e seu noivado com o

senhor Tito Zarvos. Sábado, o referido senhor embarcou para umalonga viagem a Europa, estendendo-se até Hong-Kong.

Notícias vinda de Paris informam que a senhora Maitê D'Orey secasará na próxima semana com um conde francês. Como ji anun-

:iei, a senhora D'Orey será uma das novas colaboradores da revista"Vogue".

O senhor Joio Neder, que até pouco tempo atris ora completa-mente contra os novos bares, parece quo mudou completamente

i* opinião. Na quarta-feira, dançava um animado madisan no "Black

horse".

mmnmmmmMm Fmmmm uluJEjSf9 m aMa- %T mÊfmm Vpáovfl HAROLDO NAO

FACILITAK

li lida

- — «uianTicamtnfa popular) <tut pr[•;

«rietarlitica «asa qut esta sendoMl a; d. TV, acho qua posso di.tr .•«lonado eom es programas musicais I

A Inttncão de famillariiar es leitores t telespectadores cem o eompli-eadfsiimo mundo da taltvisão, tenho ratransmitido aqui, algumas das

convirias informais que costumo manter com es participantes desse mundo.Através deles podemos conhecer es verdadeiros problemas e as reais pes-Ibllldades da televisão. Podamos aprender a julgar suas falhas o seus¦irtcimentos. Podemos tar uma idéie de trebalhe que se esti raaliian-

ao ptra aperfifoar isse importantíssimo meio de comunicação. Podemosiibir melhor o que realmente é, e pederi ser no futuro, a televisão.

Ji falaram ao público, através desta coluna, Gilson Amado, SérgioIrito a Napeleio Moniz Freire. Chegou a ves de Hareldo Cesta, e cem-«tinte a bem intencionado diretor artístico da TV-Continental.

Panado o Carnaval, comentei aqui e bem-gôslo que prevaleceu naabertura dada, pelo canal 9, aos desfiles e principais bailes carnavales-toi, Embora contando com menores recursos técnicos que es outros ca-nii, • Continental mereceu, na minha epiniie, e primeira lugar na dispu-• pila melhor cobertura. O prêmio nie lhe fel dade, mas Isse nie temnuite importância. O qua importa é o reconhecimento, per parte de tidasii poiso»» civilizadas que me falaram no assunte, de que desta vex a.•ntinental brilhou.

Qual • ratão dessa afirmativa? B' muite simples: e lecuter (Palu)ninlave.se diante de uma tela observando, mim es espectadores comuns,•fnnsmissio. Quando algum detalhe merecia um cementirie, ile enio. Pelo resto de tampe mantinha-ie calado, confiando ne valer demijem. "Os locutores de TV vieram, am gerei, de rídie" explica Ha-'«Ide Cesla. "Estão habituados i necessidade de falar e tempo todo, poism rídie não se pode silenciar. B' um custe faii-los compreender quei imiflim, em televisão, nio requer um continue falatérie. Sem pele cen-•riria; e excesso de explicações irrita e espectador".

A apresentação de ceda Sieele de Samba fei precedida, ne desfila,« um resume do enrede por ela escolhido éste ane, e da histeria da¦iieli. Isse fix parte de um plane de Hareldo Cesta, qua é meia eumines « seguinte: acrescentar, sempre que possível, algum valer cul-uni aes programas rotransmitides pela Continental. "Se um espectadorinti de uma música de Orestes Barbosa, dis Hareldo, "gostara também¦• uber quem foi ile, o que ile fix, e quais as eutres músicas queimpei". Do mesmo modo, para a maioria das pessoas que ouvem nossosincerles de domingo, os pequenos conhecimentos que lhes damos, a ti-«Io de apresentação, da obra e da vida dos compositores que irão ouvir,M interessantes. Um programa de música popular, de música clissica,» futebol ou até de caráter cémico, pode ser esquecido em pouco tempo,'Mudar a desenvolver a sensibilidade e a culture popular. Depende"incipalmente de quem o fax".

Hareldo Costa cri nas possibilidades artísticas de televisão, no que dis-'"¦"o dele. Mas concordamos om que o seu maier valer, de ponto de""i artístico, é o de divulgação. "Como diretor artístico da Continental,"to eom grandes dificuldades técnicas. Temos sé tris câmaras e um ma-"»} deficiente. Mas piores ainda são as dificuldades criadas pelos pa-'«cinidoret dos programas, o pelas agências que es representam e orien-JB.-Nesse ponto, minha luta nio é maior que a dos diretores artísticos

Três Cabras de Lampião STANISLAWÇEI que nio tonho nada com isto, quo o Stanislaw cine-

matogréfico desta folha informativa é Tati do Morais,mas poço vénia para explicar aos caro* leitores uagaen-sos quo fui assistir "Tris cabras do Lampiio" e fiqueicomovido, principelmente com o comportamento da pia-teia: a turma que ia ver filme nacional sé pra goxar asbasteiras, desistiu desse passatempo, diante da melhoriasonsfvel da produçio aborígono.

Assisti "Tris cabras do Lampiio" um pouco emocio-nado, cada voz que eparecie na tola o Miguel Torres. E'que eu imaginave o quanto o cinema brasileiro perdeucom a morte dêsse rapaz, indiscutivelmente um grandevalor numa arte em que o Bresil está ainda tão precisadode valores.

E a música de Cetulo de Peule, quo se faz ouvir atra-vés de sue bole viole, durante todo o filme? Se "Triscabras do Lampião" fôr exibido no ostrengeiro (e acre-dito quo vi, porque Aurélio Teixeire tem-se mostradoum cineesta ativo.. . salvo seje, amém ), Catulo de Pau-Ia seri "descoberto" fore do Bresil. Li fora vio reparar

no excelente compositor, no esplêndido cantor o no mag-nifico instrumentista quo ile é o que, no entanto, hétantos anos passa dosaporcobido no Sio. Penser quo Ce-tulo de Paula estivo durante meses o mosos no bar "Mi-"chel, tocando o fino pare acompanhar conversei E' ver-dedo que, no "Michel",

grende parte dos freqüentado-ros sio deputedos e deputado é ruim de ouvido.

Mas — voltando ao filme — "Tris cabras do Lam-pião" i ospoticulo dos mais recomendáveis e o cronistadiz isto gostosamente, pois nunce deixou de assistir fil-me nacional, razão paia qual ji teve ati enfarte (sabemli o que foi a minha persistência de espectedor, vendefilmes como "O viúvo alegre", Mazaropadas, coisas da"Atlintida" e outros pretos de dar asia em avestruz?).

Quanto i atuação de Milton Sibeiro, faço minhas aspalavres de Tia Zulmira, que assistiu o filme ao lado dosobrinho. Disse ela :

— Duvido que Lampiio tenha sido mais cangaceiroque o Milton Sibeiro.

CRÍTICA DOS CRÍTICOS# BASAO SIQUEISA JS. — (Críti-

co de fofocas no index) — "An-

teontem o Arpoador « o Castelinhofervilhavam de brotos que desfila-vam em suas areias numa elegânciabiquinesca bem bolada e esbanjandomuita plástica pela passarela maríti-ma. Eram mergulhos sensacionais,eram "potins" comentados, eram fo-focas no index e programas para avesperal no Country".

Ah, Barão, BarSo... da revolu-ção francesa pra cá voei não melho-rou nada.ÍX JiAN POUCHABD — (Crítico

de bingo) — "Já podemos con-

firmar: os deputados Mauro Maga*Ihães e Célio Borges vão apresentarum

'projeto visando à regulamenta-

çio do bingo".Que coisa melancólica, meu

Deus: o país entregue às cucarachase os deputados preocupados em re-gulamentar o bingo.

* CASLOS LEONAM — (Críticode proibições) — "O último

filme de Roger Vadim — O Ropou-so do Guerreiro — eom Brigitte Ba'-dot e Robert Hossein, estreou em 20cinemas de Paris. Deve ser "genial",

pois a censura francesa proibiu a en-trada dos menores de 18 anos".

Leonam, se a censura freneosaproibiu o filme até 18 anos é por-que — ni mínimis ni mínimis — ee-tão distribuindo cocaína na sela-de-espera dos cinemas.

«m^isMiKs^ts^^ ftmWmmmmmWmWÊmmmmmmmmM

no (ine"sào BENTOTEL. 2-4529

3 (ABRAS DE LAMPIÃOEASTMANCOLOR

< AVENTURA SANGRENTA DO CANGAÇO*-**''******a»*farpn|*toi --<- ••»•*" _U"tmX_m __t__tmU_mtmmPX:r!^ aaaaaaaW**J*3aaa1aa*****"àTaâã»»jag*»*,?~^__________m_Wr T w aav^aaaaaf ^\\\ ÍP*~_l_m\ M***'**A

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'TmmmT?rr3éii. mÊÊmV^m.mt__m:m" . ¦^i\wWm9 ".fí**m\mmmmr!sCT f93¦ TfáB am^aaSaaBÉv '¦¦-» ¦ lJm\^:Jm9'---im\ m\ ^Es*- l9m\ awéS H*"*ijB¦atam JttaaW** 9Ê ^»ar*^P OMBaaP —ItaaaV U aa^^. - 9aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaKi ' ^aaaaaaarH ¦jJFw.M aaaaS )(|jlaTSSSp»> ^H aLaaaaLaaaelfl

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aaaaa '-'«aa! ¦^'^ÊÊÊB^HI Vffl "" vüflV -- "iiiàXCiaaaaam^aaaaaaaaam^aaaaaal aaaaaar ^ãtaM aaaaaaam -^aVÍiaaV ¦¦--.- iSaam aaaaaaaaam aaaaTOFi •'.je-.íII IrSjTlv V m\ ¦ yM^kW-' -¦ JVe^aaaaaaaaaaaaa^aaaaaaas-^

ASSALTARAM UMA CIDADE, MATARAM, SAQUEARAM, MASTIVERAM QUE ENFRENTAR UMA TRÁGiCA AVENTURAELENCO:

MILTON RIBEIROAURÉLIO TtlXtlRÂ

GRÂCINDÀ FRtIRtMIGUEL TÒRRIS

CATULO Dl PAULAROBERTO FERREIRA

PROIBIDO ATI 16 ANOS

DISTRIBUIÇÃO COPACABANA FILMES

NÃO PERCAM

eeeeei<»at«eee*aetveei

ROUHLS¦ •••••••«•••¦••-«•Ma •••

.nAtsfhmdiCENTRONITERÓIMADUREIRA

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Vise. Ria Branee,Tal.: «451

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parte onde a televisão 4, como no Brasil, comercial. Dependemos,•"• «obreviver, do anunciante. E êste, mel orientado pelas agencias, Im-*• muitas vezes produtoras e artistas da pior qualidade que tomos obri-lio» t aceitar. Quanto maior é o patrocinador, meier 4 a dificuldade. A«¦Rie, por exemple, «iti reetringinde-te cada vai mait a produtores dalem I*

p,qutne< Patrocinadores que nio lhe chegam atravit de agincias.ide k

' P0''* '•l,e'8n,r melhor et programas que, embora nie sejam• bens, ettio ae menos dentro do etquema que ela resolveu adotar:« humoritmo.

•in* pr'"ei-"'1 ,inh» «¦• TV-Sio *. realmente, e de humerltme (nemi«1í'.

V °' eomQ ,,nho 'i,,e •"«ii» <*• eementer aqui). Perguntei, n«au * Hlr8,t,° c<»*»! qual 4 a linha da Centinentalt

Ai4m da earaeterittica cultural (nio ne sentido pedente de tèrme,ia ü?

,uâ,intieamente popular) que procuramos der i nette programa-o reconhecida pelot principait ca-

voe* que nette maior ixite ettilui i—

" " "* l"',^,^", muticau (mútica popular e clinica) e eem•boi. Somot ot únicot a gravar at partidat inteiras e a retranamiti-depoi,".

jt| m r,l*cáo ao teatro tolevitado, Hareldo echa que muite coita pre-

itia'«u m,",0r*d* n8 *•¦••"• Sm primeiro luger, precitamot ensaiar>> Nos Estados Unidos, dií ile, come na Inglaterra, leva.se váriasUva

,ns*l,n<,° • *•«•••. ineluiive, algum ensaios tienleos antet de,

*r ° yldeo-tape". Aqui tudo 4 feito a tape. Hi tambim a falta de

rj,,.10' 'eçnlcos: poucas câmaras, refletoree "pifendo", cenirios impro.u. '' •**¦.. E há, finalmente, falta de quem escreve para televisio.fv.tsmos um único eutor teetral de primeiro qualidade que escreva

| P«r« televisão. Uma peça adaptada nunca 4 a mesma coisa". Lem-•ntào, como exemplo, e versio original de "Seis Personegens i Pro-

I um Autor" que foi lavada hi tempos pelo "Grende Teatro" de

, ' Br"° * lue foi, segundo ile, pissima como espetáculo de televisio•ntt porque o texto foi respeitado. Suat declarações relecionedat

„ ' '•••ro televisado coincidem, eomo v* o leitor, com es de Sérgio

ÍH i N,P0,,i« Wonii Freire.

^•roldo ecredita, enfim, ne televisio. Acha que ettts dificuldedes

. .'•" luperadat e o serio, eom certeie, em future próximo. Pois e

Sor c**»«da pelo comodismo de uni e oulros oue pretendemí, p*f,

Pútüco e ao» pelrocinadores programes ficels e beratos (pere

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mm(Mb:VENDER BARATOeatãS*^*^.

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ROGRRm FflRMnCIQ S.JQSCOM. E ORG. A. FERNANDES

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LEDA FIGUitRÓ — oe Melar nmtnmperodn aaoeto página, oporoeo on»xugancio, «três, num posso oV "twlrt"— (Fotc Emérito, espocio/ poro a FL.)

FOFOGALIZ ANDO*** O eolejruinnn .iamaiíara Jo«e CTVjeirernáo aceitou o convite para dirigir ac orgn-nisações dos "Aasociado.»'' «>m Recife. E aa-plicou: "Eu aceitaria de bom jrrado n ortie-nado de 800 mi! cn»eiroi que roe ofur»-cersm, mas Queria 3 mi!hò*?e por mês, o*indeniiação. por ter deixado de morar noRie". *** Maurício Shermann vai e-rtrearum nôvo proerama dr televisão: "Seu me-ihor momento". Convidou a flor dos Pon-te P r é t a » para o programa e exphcotH"Voei tem apenas que aparecer diante dascâmaras c contar qual o melhor momentode tua vida". O convite foi recusado por-que o melhor momento dc Staniflaw jamaispoderia ser moítrado pela televisão num ho-ririo em que as criança.» ainda então açor-dadai.

**" I.annir D-aie, alertado p°la flor dosPonte Preta», retirou do "shoiv"' Botst, Re.lance, talada aquéie número em que ba>lava abraçado num retrato de Süvinha Te-les e que denominou-sc "A Morte do Bi-cha", *vv Maria Helena Toledo, que i& de-via enar gravando nn Rio há tanto tempo,acabou sendo descoberta como cantora emNova Iorque. Gravou lá várias músicas desua autoria, acompanharia por Mr. StanGetz. *** Hoje o jantar que inaupura o"Top Club" e que festeja o segundo aniver-sário da revista "Fatos & Fotos". A cozi-nha da nova "taotle" c táo espetacular quetem mão e contra-niào. Dizem que o BarãoStuckard queria botar sinais luminosos noacruzamentos, mas seu sócio achou exutréro.

PRETAPRESS 1i

O escritor e peça teatral Otto Lara *Resende mudou de atitude em re- «>

laça.- ao Sr. Magalhães Pinto f vai ser »o seu Secretario dc Cultura, em Minas XDizemos que mudou de atitude porque »— recentemente — numa recepção ole- £recida pelo governador mineiro, éste re iclamou pelo falo de Otto l.ara estar £sentado numa poltrona longe dn locel Jonde »« conversava, tendo Otto rrspon *;dido: "Go»ernador, eu estou lonyr as- Jsim porque sou seu admirador a dts- Jtánde". *

.., Bacana a atitude da diretoria d» .5Escola de Samba \cadòmicos do--9

Salgueiro que, na feijoada comemorai-:Jtiva de sua \1toria no ultimo carnaval, Jconvocou — na qualidade de convida-dos especiais — todos os redatores da

? sucursal da revista "Time" no Rio deJaneiro. Primo Xltamiranrio ontem co-mentava: "Quero ver e sc êle» véo ter

J peito de Ir"

Tinv t« d"ii)fniosiir» hnjf,

rtn (invrrnâftor Nr»

|»l'

q'* s.,n^° vencide. Dentro em breve, terá inútil e promoção dei- |

li, «. ,P'óprio pública exigira o melhor. I • melhor reramenle é o £

O YI CoBircuo Hr«»iíflr**i tt rt-* Viintcíplni*. ^urCole)*to EltldU&l ilu Cirnu. ipb » prr*»ifír*nri*RrAt*. %*í IritAT principtln-rnlr il*t rrí»n,-.*in dolljni-íi rie tlr.riiioliiinrnto do. Munlripii*. r rtn Minlllfrio da Inli-tlnr

eem * presença ite m»i» il» itoi> mil prtteltat, »fr»»-fdrrBle,, (écnlcox f eeonomlst&s, \*í *e prolnnuar w\t

pirvrm* ilu li-.idrnlf Inin (.nliUrt

<l rüiiatrr*i*ti»rp\, dfpiitat)» dU 23. rifando ronfirm-tiUOA ír*»ltt dr rnrrrfamrnttv

RENOVA< \C> — rollllr.mrnlr, n rnnSimafnr dnUqtir. a rm-Mirlr. Ha* qn»r1fn»ruj» eifililtncl». nn ninintBli', » -ifrcid»

f%%n in«'»- intwn r«ntr. ded« rnttdml* -.-:¦.¦ ¦-•,; ,.* mP>1< Sr- Lnuneio Jnaior,

ABP-SPGULTIMA HORA está inscrito »eb e numere 008

no convênio entre a Asiociaçio Braiileira de Propa-ganda e o Serviço de Proteção ao Crédito.

... Colhemos nos colcptiinhas clr» ".lor*nal do Brasil": "O Presidente da

República colocou á disposição do Go-vêrno dc Sào Paulo o funcionário daAgência Nacional, Teolilo de Vasconce- Xlo». consideradas o melhor locutor de uir- i(e do Brasil. Ao transmitir a noticia aos 5jornalistas, o Chelc do (lahlnete do Mi- Xnistro da Justiça, Sr. Anor Maciel, acres- Xcentou: — Certamente o Teófilo vai íacompanhar o parco presidencial", Fa- >remos votos para que acompanhe o pá- £*.reo sem usar a linguagem que usa quan- ^ç»do os candidatos a vencedor são cava- Jlos. pois sr o Tcofllp anunciar: — Aca- Jha dc ser levantada a bandeira verme- *lha . Ire Imediatamente cm cana

C******ttBtl»*^^

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.-Jji-i *.-! • ¦:¦ ::..i-

1 m

"BLITr-srê-iíAr

aííaífeRSHOMENS

Ante a Imprecisão da PetiçãoHomem da Rua Estaria Exposto

Pelo gue se extrai do despacho proferidapelo Juiz da e." Ctuel. Sr. Euclides Fèluc deSouza, de referência à pretensão contida na.petição do advogado de Adollo Palatimk esua mulher, atendè-lo seria arriscado pare?muita gente, indiscriminaaamente, n "ho-

rhem da rua", seja mesmo o passante. Se-Ha atribuir direito demain aos requerentes,tornando a ação de reintegração de posseproposta autêntica varinha mágica, dessas<we dizem .um-jiKJada*- 4. ocáo._íf*t ./•<¦•*-fechada, tendo o autor apontado como réusque estariam exercendo direito indevido eprecisavam ser coibidos, "os ocupantes doterreno na Estrada dc Portinho. lado pai a286,30 metros do leilo da Entrada de FerroJtio D'Ouro. A transcrição feita; a seguir,do detpacho, demonstrará claramente comoti Juiz encarou o problema: — Não recon-sidero o despacho recorrido. A autoridadeque o Juiz tem para deferir reintegraçãoprovisória, também tem-na para cassà-la B'Mo dr. uma estrita função administrativa econtra éle descabe. o menor recurso. Rece-jjp « dou caminho, entretanto, ao agrt.uointerposto, porque dc fato considerei ineptaa petição inicial. Inepta e sem nenhum con-retido, inépcm processuaí funda. Ninguémneste Pais, constitucionalmenle. organizado,pode ser procurado c expulso do seu lar semprévio'conhecimento de. causa nu então semreceber citação "a nosteriori". Mas como fa-zè-lo se os réus não sáo identificados? Nosnomes, apelidos alcunhas, estado civil * omais? Com o mandado terá força executivacontra o "homem da rua" e o "passante".Mantenho as minhas con ceit nações. Todancáo tem autor e réu. Houve relaxamento oujàlta de tempo em. anotar e relatar os no-mes dos que sáo dados como esbulhadores..Vas êste já é outro caso, já é outra his-tória. Sáo havendo réus acaso recorridos,subam os autos á Egrégia- Superior Ins-táncia. ¦

NO CARNAVAL — Já ** encontra naJuatiça, o processo fundado em inqué-rito instaurado no 24.° Distrito Policial con-tra Ulisses Pedro da Silva acusado de tertentado matar quatro pessoas. O fato ocor-reu no domingo de Carnaval, pouco antesde meia noite, na Avenida Suburbana. Comum canivete o criminoso atentou contra

Armando de Carvalho Pires, Clconi Medei-ros de Lima, Osvaldo Ferreira e RonaldoJosé de Oliveira .Passos. O. acusado, foi pre-eo.Ipòr uma%-turma do" Juizado de Menores,que por ali passava na ocasião tripulando"uma viatura, sendo que ao interferir, pro-curando desarmar Ulisses, o Comissário de

- Menores Ricardo Rodrigues Rocha foi por¦ile ferido. O processo foi distribuído' à 26.**Vara onde o Juiz, Osvaldo -Portela, vai enca*minhá-lo a um dos Promotoras ali eni exer-cicio para que ofereça denúncia contraUlisses pela quádrupla tentativa de morta.

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MONSTRO DA POLÍCIA NAO INTIMIDOU OS MARGINAIS I\\\\\\\\\\\\\w —_ ... —^—^__—____. "¦'•¦*

Cidade Continua Aberta HB I\W^'-¦'• .*'<¦.<* ¦'¦ ^¥¦rj*$ft :^S _H

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ao Crime: 12 Assaltos.*¦*.«¦ i* j .

de Sábado Para DomingoNada menos de 11 assaltos foremregistrados sábado e domingo, muito embora ot distritos policiais, cumprindo re-

cente determinação da chefia do Policia, estejam se recusando, em sua maioria, a comunicar qualquer assalto à imprensa. Assim,somente através dos setoristas nos hospitais da cidade, a reportagem conseguiu apurar os assaltos ocorridos no fim-de-semana,apesar das "blities" espalhafatosas da Polícia, que têm resultado até aqui em prisões em massa de trabalhadores, que quan- •do abordados não dispõem por uma ou outra ratão, de carteira de trabalho para exibi-la aos policiais.

O' 'CARNE — O fato aconteceu amandomais intensa era a crise causada pelo com-pleta - desaparecimento da carne dos açou- ¦ _)jstrito Policial.'s*ue« Em números exatos, foi em 2 de ja-neiro do ano passado- Passando' pelo Mer-•cadinho da Lapa e vendo que havia umcaminhão descarregando peças de carneverde, aaaim como dizem que fraca é acarne 0 «ue fraquejou tftda foi a honestida-ele de Álvaro Peçanha que passou a mierm 11 quilos da boa vitela. Mais adiante foi• policia — qne milagre! — que deitou amio no guloso. Convém observar que acarne, «atava barata naquele tempo parecequa-«atamos falando da época bastante re-feutta — pois foi o furte) avaliado em ISSO- ensaeiros. No Código Penal a Juiz dá JS.'Tara Criminal avaliou e comportamentoAfeito da Álvaro, achando que lhe ficariahem pagar 3 anos e • mates de reclusão,eom internação em colônia agrícola pormais dois anos, quando acabar de cumprira primeira pena.

©Madrugada

de ontem, na Rua HilárioGouveia,,-próximo an 12." DP, o fim-cionárin rio Banco do Brasil. Joaquim

• Fernandes Pais 'solteiro, 22 anos',, RuaHumaitá, 429, Botafogo), foi assaltadopor quatro marginais, armados dc-re-*volver ""'45". que lhe roubaram. CrJ

100 j>iil_e'roals um relógio de'pulso no valor, deCr$ 30 mil. Apontando para o distrito, os margi-nais ordenaram ao bancário que. corresse em dire-çáo contrária. Os revólveres engatilhados não dei-xavam dúvida quanto' á '

intenção dos assaltantes.O bancário obedeceu, deixando para mais .tarde oregistro na delegacia.

O

Três pivetes, armados, quase repe_-tiam, noite de ontem, ó caso OdylõCosta, neto. Desta feita, a vítima foitambém um estudante, de engenharia',Antônio. José França . de Miranda (20anos. Rua Gen. Dionisio, 43, Botáfo-

go). estava Antônio José com sua namorada, naesquina das Ruas Visconde Silva e Capitão1 Saio'-mão, próximo ao Largo dns Leões, quando foiabordado pelos três pivetes que "limparam" o es- •tudante e a moça dc dinheiro c jóias. Em seguiria,exigiram que o rapaz lhes deixasse a namorada.Reagindo, Antônio José foi baleado na perna- di-reita, tendo sido medicado no HMC. Depois dodisparo, os três bandidosmirins fugiram. Jurisdiçãodo 10.° DP. ',:',-.

'v

O

Cerca das 19 h de ontem, quatro 'via-turas da RP foram mobilizadas' parauma sensacional caçada aos ocupantesde um "Citroen" negro, chapa . RJ13-2962, que praticaram.uma série de.assaltos á mão armaria, na Ay. Ataulfo

da Paiva. Os meliantes conseguiram escapar, fugin-do em direção à Barra da Tijuca. Registro no 15."

O

Também no 9." DP. ainda de madru-içada de sábado para domingo, regis-

, trou queixa outro motorista, Antônio.Pinto Muniz (Rua 24 de Maio, 789, ca-

sa" 26. ap. 2). Contou que estava es-. tacionario com seu táxi 4-96-88. na Rua

, Princesa .Tanuária, quando foi abordado por doisdesconhecidos que lhe ordenaram, também, rumas-se para o aeroporto — pelos detalhes coincidentes,supõe o Comissário Magalhães Cotito tratar-se dosmesmos que assaltaram o motorista Manuel NetoCouto. No. aterro da Glória, sob ameaça de umrevólver'"45", o motorista foi obrigado a entregaraos meliantes todo a dinheiro que carregava. Re-gistro no 9.?-DP.

O

Tarde de ontem, na esquina das RuasBarão de Bom Retiro e Uruguai, o pe-

: dreirò Livafoti Nascimento Bastos (sol-'teiro, 23 anos, Rua Caçapava, 30), foiassaltado por seis indivíduos, que lhecarregaram a carteira. Por ter reagi-

rio, o trabalhador foi ferido à navalha no braçodireito. Medicado no HSA. Registro no 20.° DP.

O

Policiais do 6." DP prenderam, noitede sábado, num local ermo da Rua Jú-lio do Carmo, o indivíduo Weber Gon-(alves de Azevedo (solteiro, 19 anos,Rua Paraná, 352, Piedade), que, com um'revólver dc matéria plástica, apresla-

va-se para assaltar um transeunte. Trata-se dc ele-manto com 10" entradas na Polícia. Disse nó distritoque- costuma "trabalhar" na estação D. Pedro II.como. "lanceiro".

As primeiras horas de sábado, e- fo-tógrafo Joel Maia. de UH, na esquinada Rua José Maurício eom Rua Ibiapi-na, foi assaltado por dois marginaisque lhe levaram Cr$ 4 mil, um relógio• um anel. Registro no 22-* DP.

O

-"Um ladrão carregou um rádio tran-'iSÍstor e várias jóias de minha casa" —declarou, no 9.° DP, a jornalista Marfa

. Barbosa Viana (Rua Almirante Salga-do, 365, ap, 104, Laranjeiras). Ajuntouque o assaltante, visto por sua empre-

gada, quando .iá saia, por volta das 11.30 h, é deestatura média, moreno, é vestia calça escura ablusão marrom.

O

Noile de sábado, próximo à refinariade Manguinhos. o operário DionedisNestor de Fat-ia (casado, 48 anos. RuaLeopoldo Bulhões. 952, Manguinho). foiassaltado pelos marginais conhecidospor 'Jacaré" e "Nininho", que, arma-dos, lhe roubaram Cr$ 14 mil. O co-

missa rio dn 21.° DP ordenou uma diligência, queresultou na captura-dos assaltantes, identificados

como Orlando José de Almeida (casado, 33 anos, Av.Suburbana, 802) e Hélio Corrêa (solteiro, 21 anos,Av. dos Democráticos, 30, Bonsucesso).

Cê^k

Foi socorrida ontem, às 17,30 h, na«^ Praça da Bandeira, por uma ambulân| I cia do HSA, Maria Júlia Adeliná (sol-^m teira. 26 anos, Rua Firmino Gameleira,^m

' 101. Olaria), Assaltada por dois margi-iP^ nais que, sob ameaça de um revólver,

lhe louvaram um rádio dc pilha, um relógio, upianel c um cordão de ouro. A moça, ao ver a arma,sofreu um choque nervoso, caindo, do que lhe re-sultaram

' escoriações.

©Madrugada

de sábado para domingo,o motorista Manuel Neto Couto (Ladei-.ra do Castro, 71, estacionado com seutáxi 4-03-41, na Rua Senador Verguei-ro, foi procurado por dois indivíduosque lhe ordenaram uma corrida até

ao Aeroporto Santos Dumont. No aterro da- Glóriasob ameaça de um revólver "45", os meliantes rou-baram do motorista Cr| 20 mil, um relógio e umanel de ouro. Antes dc se retirar, atiraram-no con-tra o meio-fio. Refazendo-se a custo, o motoristafoi ao 9." DP registrar a queixa.

_^tf^^ Socorrido nn HMC o trocador demMmMk ""¦'•us Raimundo de Sousa isolteiro, 25M —y m\ anos. Rua da Matriz, 89). Declarou aom Tf **M\ detetive, dc plantão que cerca rias 19h\^^^^mf e on,Prn- ¦"' salla*" dc um ônibus na^^^MMr Run ria Passagem, foi agredido e as-^^^ saltado

por quatro indivíduos, que lheroubaram um rádio transistor a Cr$ 4 mil. Registrono 10.» DP.

SIDUTORM — Joraei Cerqueira a Al¦ hino Ferreira foram condenados - na 13-*Vara Criminal por crime de sedução, ce

metido por intermédio década , qual. con-tra : a* sua "rcsp^ctiVrTiambráfíã. O pwmei-ro pegará 3 anos de permanência na Peni-

. tenciária Lemos "Brito por sua impetuosi-

dade, antecipando-se ao que só teria o di-reito se tivesse casado' riireitinho conformeprometera a moça M.L.O. O segundo, en-volvido em circunstâncias em que somentevariaram a ofendida e alguns detalhes,' sairá' uni ano antes de Joraei. Os crimes foramcometidos, respectivamente, dentro de um

buraco no Morro do Cruzeiro, conformeestá assinalado nos autos, e o segundo naPraia de Ipanema, Ambos ao ar livre, por-tanto. ¦ - •¦ • •¦

PINTURA — Se de fato, Afonso Lisardótivesse.pintado o apartamento de D. AdalvaAlcántaja, conforme se comprometera e pa-ra isto íôra tratado, poderia até- fracassarcomo profissional da brocha,, executando umserviço porco, que por certo não aconteceriao" que lhe sucedeu na 13* Vara Criminal,onde está na iminência de ser condenadorm face da denúncia oferecida' pelo repre-séntante do Ministério Público naquele Juízo.Afonso vai responder a processe porque, nãoaendo pintor coisa nenhuma e sim deslavadopmigo do alheio, aproveitou-se de estar semfiscalização em casa de D. Adalva, na RuaVisconde de Pirajá 111, para furtar 48 mil.cruzeiros em jóias. Pinturas, sim.irüo serfeitas agora na folha penal do falso pintor,tuja doravante com esta nota infamante,

MATA-MENDIGOS — Somente ama-nhã. conforme está fixado, deverá ficar en-cerrada, na 1.» Vara Criminal, a prova deacusação dos sete mata-mendigos da sele-çãò negativa de delinqüentes, desfalcada, désfcus maiorais, ainda não apanhados, masotie algum dia o serão. Assim, José Mota eps outros seis voltarão àquele juizo para as--•¦stír ao depoimento da-duodecima teste-rrj.nha o'e r.cí.uaçâq.o r.r,ppr',er,P_-lr'o'MehMí*.Km-seguida terá lugar a prova de defesa dos«curados.

% COVARDIA — Tanto foi rie causar re-volta o que fêz Valdeci Tavares em 16 dé fe-vareiro do.ano passado em -Realengo que o•Tuiz da 23." Vara Criminal resolveu puni-locom seis meses de detenção Avajie-sc queValdeci foi interferir em um deséntendlmen-to entre meninos, e mostrou-se o mais irres-ponsável deles todos quando vibrou brutal t.pontapé em Antônio Carlos de Oliveira, de10 anos de idade. " ¦

PRESCRIÇÃO — Dizia Evaristõ AlvesFcitosa, na petição com' a qual ingressou hátrmpos na 1." Vara da Fazenda Pública, que. irão íóra uma arbitrária negativa das auto-ritiades militares no sentido de lhe cercearemo direito de ingressar no curso necessário àpromoção ao posto dc 3." Sargento, teria életido acesso, após ser aprovado em concursoce habitação realizado em 1947 e assim oble- !ria. fcesso aes postos, sucessivamente de 2." e ¦1." Tenentes. Além disso, não teria sido refor-mado, como foi logo em seguida, porque suaspromoções fatalmente dilatariam os prazosrespectivos. Dessa forma na ação ordinária ¦proposta a União pediu a condenação daimesma a promovê-lo assegurando-lhes osdireitos a vencimentos e vantagens atrasado?.O' Juiz Miranda Rosa julsou improcedentes- ação. Evaristõ foi vencido pela demora.Tendo o ato questionado se verificado em1947 e a ação sido iniciada em dezembro de1961, 14 anos depois, por conseguinte, esten-deu o magistrado que estava prescrito o di-feito do autor para demandar.

POLICIAIS ACUSADOS DEASSALTAR NAS "BLITZES"

! ITM A comissão de moradores da Praia do Pinto eatéve*-" na redação de UH. denunciando que por ocasião daúltima "blltz" no local, dezenas de moradores foram

! aasa^dos nelos nróprios policiais.A comissão cita, entre as vítimas: Manoel Moreira

!; Brito (rua Adalberto Ferreira, 336), roubado em um! cordão de ouro e uma medalha de Sáo Jorge; Teresa: de Aguiar (Praia do Pinto, 794), roubada em um re*

; lógio de pulso, um anel de ouro e um par de óculos;Marina Barbosa (Praia do Pinto, 92), Cr| 2 mil, um

; cordão de ouro e uma caixa de prata antiga; AloisioAlbino (Praia do Pinto, 82) CrJ 2 mil e um cordão deouro; Clarinda Loureiro (Praia do Pinto, 514), umamala de viagem e 10 cortes de fazenda adquiridos aprestação, possuindo a prejudicada os recibos de com*pra; Nícero Fontenele (Praia do Pinto, 71 h Cr$ 4 mile vários pacotes de cigarros; Maria da Conceição (Praiado Pinto, 356), CrS 2 mil e um relógio, de pulso; Ju-randir de Araújo (Praia do Pinto, 102), Cri 1.500,00.

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fetatMP 36-2908

MANGUITO" tentou fugir do 7.» DP, madru-

gada de sábado* para domingo, dando umlòee na vidro da janela do *-WC". O barulhedespertou lago a atenção det policiais qua o vi-glavam de fera, t que acorreram para contar ematador da estudante Odylo Costa, neto.

Sangranda multa — levou um gelpt pre-fundo ne pulso direito (fetos ae alte) — '-Man-Suite' fei medicado per uma equipe de HSA,fleande cem a mão «nfalxada. Desde tntie, feirtdebrada a vigilância tm torne de piiteleire-mirim.

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I QUARTO PERSONAGEM _ Segunde e Ca-' missári** Borges Fortei, 7.° DP, e quarto parto.| nagem da '-gang" de "Mangulto" é Jerge Gomas

(30 anes, rua Santo Amaro, 172), qut aitá itndoprecurade. O suspeito é alte a leure, a junta.

, mente cem e motorista Raimundo Nonato, teria Io responsável pelos assaltos dos menores.

-MANGUITO"' CONFIRMOU — Valdir Me.netes de Matos, o "Manquito', ne depoimentoprestado ae Delsgado Noronha, 7.» DP, confir-meu tude que já havia* relatado a UH, quandolocalizado e encaminhado ao Jult Talavera Bruce

l pelos repórteres José Carlot Rego e Lult Pinto.

rar r 4T++0++++0- ** »*r r 0-0 # 000000-0000^^0*0"FURO" DE "UH" REPERCUTE NA IMPRENSAOsentàciotipl

"furn" dos repórteres destejornal, .ÍOSÉ CAJILOS REGO e LUIZ PIN-

TO. fiUi Incalizsram. ouviram e apresentaramá Justiça o matador dn jovem Odilo CosiaNeto. o pivele (ie 15 anos, Valdir MenezesMates — '"Mancuitn" — foi destacado,' on-lem, pela "Gazeta de Noticias", nue cm edi-lorial dç primeira página, sob n titulo "Man-Suíto e o Hiir.mler Enfurecido", assim sc re-fure ao feito dos nossos companheiros:"TESTAMOS aqora diante de um exemplo

al* qritante. Enquanto o aparelho policialdo Hlmrnler de Brocoii consome com enormevoracidade a verba de onze bilhões de cru-zeiror de que dispõe (disponibilidade maiorque a de muitos Estados), essa mesma Impren-sa caluiiiada pelo governador sai a campo eprsntv o assassino de Odilo Costa Neto. Quemprendeu Manquito não foi a policia. Foi o re-pórter José Carlos Rego, de ULTIMA HORA,jornal que Lacerda hostiliza com particularrancor sob o Impulso de velhos ódios e re-calques vergonhosos de trãnsfuga do campodemoirático. José Carlos demonstrou em seu"furo ' rxcepclonal que era poitivel fazer oque « policia não fei: entregou Manguito «o

Juiz Talavera Bruce, que, por sua vez, e pre-senteou à policia de Lacerda.

0O0

NAO pode nenhuma polícia, nem mesmo a

"sul penerls" policia do Rie, exigir me-lhor colaboração do que a prisão, por jorna*listas, de criminosos <-u>* ela é incapaz deprdndsi. Assim, e repórter José Caries Rege,saindo a campo em serviço profissional, loca-tizou o assassino de Odilo mat não conseguiulocalltar ns policiais de Lacerda. Teve quese expor ao perigo de prender um delinqüen-te perigoso e entregá-lo ao representante daJustiça. f:tse talo, em sua Imensa slngeleia,faz aluir como velho pardlelro c castelo decalúnia) armado na televisão e no rádio pelegovernaaor.

Lacrrdn acusa os jornais como incentiva-dores do crime e um jornalista prende o as-sassino do fllho.de um jornalista. Ot fatesentraram em contradição com o palavreadodo governador, que a <eu tempo de |or*nalisino cvpeclalizou-se na injúri* e na calú-nia enxovalhando o oficio dos que vivem deescrever em jcrnal. Ei} a que se reduz a ca-Isi.iia de um antigo folftulÁrio, hoie guindado*o governo, par* desgraça do carioca".

Está mulher, que. eslá sendo carregada nu-ma cadeira pelo repórter de UH, SilviaPaixão, e, por dois populares, foi assalta.da às 17„I0 horas de ontem, na Praça da

Bandeira.

—_^^_^_k_k__b_i_i__a__h_i__>iM_^>

7

. CABO PERVERSO SERÁ" EXPULSO— O Comando da Policia Militar estáaguardando a instauração de. inquérito con-Ira o Cabo Leodemir Mpjinho de Sousa(número ,3417) do Esquadrão de Cavalaria,•10 Fonseca, autor de dois atentados na íil-tinia sexta-feira, quando sc achava de ser-viço de rondr. em Nitçrói, com scu compa-nheiro de número 3851. O primeiro crimedo Cabo Leodemir foi cerca das 22h, bemem frente ao Esquadrão de Cavalaria, quan-do vazou a vista esquerda do portuguêsManoel Pereira (41 anos, casado, Rup. Vis-conde do Rio Branco,* 883). O lusitano rii-rifcia' seu automóvel pela Alameda São BoaVentura, e recebera ordens de parar. Aoque. parece, tentou ultrapassar 01 cavala-rianos e recebeu um golpe de espada nnrosto. O Sr. Herval Basilio. Secretário deSegurança, foi informado do crime e soll-,:itou ao Comando da PM a identificaçãoio - militar acusado. . ¦

OUTRO CRIME — Quando rs. aulori-Jade» * da Delegacia de Plantão tomavamjs providências determinadas pelo Chefe dePolicia, ou^seja, o auxilio de socSfro k **iti*na e fornecimento de guie para exame de*orpo-de*deHto, a fim de instruir o pro*•esso contra o Cabo Leodemir, tiyeram co**nhecimento de outro atentado na Ilha da-Conceição, por parte do mesmo militar.Desta feita a vitima foi o cidadão Wilson-Bufet Pinto (casado, residente na Praça*Alcides Pereira, 159, na Ilha) que se achava-.sm'írehte à sua residência e foi abordadt»pelo ¦ee.bo e, seu ¦ companheiro, o 3681. Quispfotèstar contra o fato de ter sido abordadorte -máneira'"ftgo" rude -e recebeu violenteilolpe de. espada em pleno rosto. A popu*ação da'Ilha da Conceição se revoltou ron,*j

¦ ;ra as - violências e tentou uma reação cnn* •ira os militr.res, principalmente ao cabo,-:¦lassificadó pela própria Policia como "ele-ymento indigno de usar a. farda de unia cor-1poração briosa • como a Policia' Militar, além"*dè ser tão perverso quanto qualquer h?ji*¦¦';dido de alta periculosidade".

FALTA DE INSTRUÇÕES — O povo,se queixa "e~tem lã sübs* razões: os policiaisdesignados pára tomar parte nas diliccn-,•Mas contra a invasão de br.ndidos da Gua* •

•nabara, ém Niterói, ao' que * parece, não re*'ceberani ,. as, instruções devidas de seus

. chefes. 1 Em nossa redação, já registramos [várias-queixas, de pessoas que. se dizem vi-'tinias dt.s -arbitrariedades de certos poli*ciai;, que não estão cem por cento capacl-tados "

para- lidar com o povo. Não é só..'exibindo a carteira de policial e o revólver Ique o funcionário da Segurança Pública sé*identifica como homem psgo parp. protegei»a- vida daqueles que, de fato, trabalham pa* *ra o sustento seu e da suas famílias". E',necessário qtje o pplicip.1 seja, acima dp •tudo,. edur?_o e paciente para com os po*jpulares, Sabe-se' que o cidadão trabalhadorjamais, aceita ser revistado em público. 0»:•seu-,protetíte deve -ser levado em conta pgjjj)osAexcessos — às vezes de ignorância -fí.nervosismo. Entretanto'. " algifns' policiais'1aceitam como de.sr.c3t0 e "baixam o pau"'a,,torto e a direito. RP-NITERÚI, devido aogrande número de queixas chama a aten-ção do Secretário Herval Basilio para nu"instrua melhor os seus auxiliares, etiquan*1!to é cedo. !;

1RP-S. Gonçalo_- MENOR DESAPARECIDO —Está desa-parecido; desde o dia 11 do corrente de smresidência, è. Rua Joaquim Silva, lote 50.Mutondo, o menor dc 12 anos dc idade, Cr-lio Marins de Carvalho. A queixa foi aprr-sentada so T.° D.P. pelo pai do menor, Sr.Manoel tia Costa Carvalho.

PRESO.PELA-RP — Uma viatura da Ra-diopatrulha, efetuou, ontem, a prisão dn "

iridrvSõuo José Neves, dc 30 anos de idade,qüe, pop motivo fútil. agredira a socos e pon-tapes,'«va esposa Alice'dc Araújo Neves, rl** 124, anrà O fato ocorreu na residência 'lflcasal- à Estrada da Pedreira, s/n. em Tn jjbobó Jwé Neves, é servente da PrefeituraMunicipal'-de Niterói.. . DETIDA A "BAIANA" — O Posto PO; Ilicijj.do A'lcAntara . deteve ontem, e enca-

. mlnnou ao-l." D.P., Álená Santana riosSantos, cie 34 anos de idade, conhecida poi"BájáiiP", e que em sua residência á Rlla ,José Moreira,'32, 110 Alcântara, agrediu ca-var_emíntè «eu Irmão Antônio dos San-toa. A vitima foi medicada no Pronto So*cprrb". comparecendo posteriormente a exa-me ,de leíões corporais com gula expediriape'io,r.».p'.p;' DESCONHECIDOS — Indivíduos desen-nh^tj-fó.",, ni madrugada de ontem, sem m"*t"rvp*plr*u-*tv'e1,.destruíram con*p1e|.nn-entr Jporí.' do estabelecimento pómeroiàl rie Wai-

ídlr "Pinheiro Doniingues, localizado na R»KRibeirão Pequeno, 2.633. no Galo Branr",O oómerciante, que tem 63 anos de idaflr rreside 11a Rua Caramuru. 202, compareci*'ao l.° D P. onde apresentou queixa cio nc".i .ritío. ...

PAULADAS NA ESPOSA — Apresenta*}*do escoriações generalizadas pelo corpo. oci<-.sionadas por agressão n pau. deu entracti

.no-Pi"onl_.£ocono dc SáQ Gonçalo. a ao*tne-it-ifa "fitree Valente Marmni.-de 35 an*»de idade (Rua-Petrópolis, lote 6. quadra !»'•—'Trlstintíe* O autor da agr&sfto foi o :-rpróprio enteo. Orlando Alves MarcoiH. i"a*ritimo on 39 nnos, . ,'

Foi fornecida a guia cie n.° 1211 manci8*£rio Dirct. a exame rie lesões corporais W4acusado, esta sendo intimado n prestarrlareclmtntoh

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PARAGUAI 2x 0: BRASIL PERDEU INVENCIBILIDADE NO SUL-AMERICANOPalmeiras Reclamou Sem Razão o Gol Que Decidiu a Partido

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nhanda a maioria das disputas, nn chõo ou no'alto. ' * •¦¦-•¦.* •^*l**™" ll^wwWIBraSraM-wpwiHBs fe T-^_: _ ,..•»—. '..*,,:

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ou, ate, nn -umblgada'' (Foto de Adyr Vieira). -*"- ' 'findado'è prlmclre rèe pela trave.- Castilho não soube aproveitar a segunda- ajuda, dan- .„,!& ¦•'•»¦'' "*"ii"

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, . . ' do um "tapinhe'' prrcipitarln na pr/ofn r/i/e o íraivMflo devolvera e que. fora á sua mio. ;¦->-". ,.„"' 1» ' ¦'„ ...''-À^Sí.-kr"*'/' f*"^* ***** ***ei"V*|j! - "' *': "*f * * ' '*****mJ mJ/MMWÊMMMMMMMWMWM^^MWÊOm Strvllio nio perdeu tempn: recolheu e mareou. (Foto dr Paulo RcisJ m\ j^m^^^ ** *'. ,.«--:^, - - 7ir*^ ft -" I

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«arco Antônio conduz e bola, acompanhado por Flávio, no jogo tm gue o Brasil e.imagou « Colômbia por Sal. Ontem, porem, muito longe da exibi-vo nnícríor. os brasileiros acabaram perdendo dc 2 a 0 do Paraguai, que ganhou, também, o liderança do Campeonato Sul-Americano. (Foto UPI-UH)

O Fluminense derrotou o Palmeiras cem um gol reclamado pelos bandeiran-tes, sob o pretexto de que a bola nâo teria ultrapassado a linha da meta.Tento que o "bandeirinha" confirmou e que o estádio inteiro v/u o pelotaentrar quase meio metro, quando os cariocas estavam reduzidos a 70 homenscom a expulsão de Manuel, que vinha sendo o atacante mais perigoso. Foi o

jovem atacante, por sinal, quem abriu o escore, no primeiro tempe, entrandode cabeça num passe de íscurinho, depois ée bater Djalma Santo* ma corri-

da e como se vé na seqüência de Demócrito Bexerra.

'Wmm^0 Velho e a Bola

?e JACINTO DE THORMES

XXXII - Pesade/o a um Passo de Paris'(Sá mt cidade do-Rio e.vistem 70 mil jogadores dr futebol,excluindo ns profissionais. Estou falando de. amadores que""'" n°s domingos em clubes organizados, em times dc ca-

J"1'" e ás rf-rr.s- r/e chútcira e litdn Sn na Piaia dr Coptica-

n", uns dn;.c clubes disputam um do: mais emocionantes.jnpeonutoS dc areia. Calcula-se. gue o mimem de pessoas gueJswterri a esses torneios, amistosos ou simples peladas, se"tn-oxiiur de trezentos mil. Hão os torcedores dns pequenos(jinpos dc terra, areia ou capim que proliferam dentro destac "dr. Imaginem n que nãn è isso pelo Rrasil afora. Quan-' clubes nâo existirão nas várzeas de Srio Paulo, va* suasproas, •!,•<,, sU(;s lirps tfriafics ,;0 interior. Graças a Isso c?«o poficiiios mandar jogalons para. a llatitt, pura a Hi-pa-ti. n Argentina r o Uiiiguui •; aindn termos noviúa:!:'> Vo-"- r cr/cs- ,•„,„„ A.,,, rfl) CorintiailSj Stlúklnho, dô Vasco (ler-T'',.'1" F,"'"engo, Djalma Dias, que. foi tin A,n:ricc. Rrne,

¦ ¦'i'> 1'aulo e umn turma de "cobras" nue despontam nos- ila ,/., Rotajngo e dn Ffuminêlise. Gratas a essa iifesgo-SPi-'"'"'' c V'c liod"rcmos mandar n tini Sul-Amcricnnr. nrtniiari,, dêMúnàs Gerais, eonio de outra feita envlàmoi o" "c'o. E ninguem deixa de fa:-i bonito).

. rnlrp f|rs rxis||am jjjjunjj^'iir-v

ínra ,|„ ,.„„„„„ ,.; pv.Petiri.. '' "s ""lras rlflr" ,*("»*. el;'',"m ,í","«'' sem pres-'«nlra lin UWS e Pm ,n,:",<* Umes ppc|urnot N'a |,n.

¦^ '0 enfronlar um advnsV

rio dr verdade, nada daquiloera obrigatório, c inuilav vé.zes. dentro de uma logadfl làolentamente estudada os ioga-dores Improvisavam, Inventa*vam segundo a cirpunslància e0 talento pcssnal. Graças a

tudo isso formulou-se um ti-me praticamente invencível,que era o llonved e que ves-tia a camisa do selecionadoquando soava o gongo.

Por isso Joào Saldanha riuao ler a resposta dc Zezé Mo-ieira: "O adversário nâo inte-ressa". Ao contrário dos hún-caros, que sempre estavamfilmando, lendo e estudando oadversário para descobrir umamaneira de fazer dois gols lo-go nos primeiros minutos.

Ignorando os húngaros, par-limos para a Suiça, íamoscom um belo j-rupo de rapa/.cs, Desta vez havíamos Inina-do lindado em escolher gentenova do Hio e ric Sào Paulo.Na área paulista quem sele-,'ionava era uni treinador sin-ria desta vez pouca conhecido.Fora a sombra gorda de FIA-vio Costa, c agora a sombragorda ric Zczc Moreira, Kco-Ia. naturalmente.

O lirasil devia pegar, rir sal-da. os mexicanos, com o seuliolelro Carvajal. pela frente.Cies apareceram m*' : - ""-,*<v levaram uma surra de 5x0.Então veio n conluso jogo comos Iugoslavos.

— Eu não entendi por queaquíle losarlnr sranrtão veiocorrendo e me deu um beijo,l}uc frescura era aquela' Nrtsempatamos r n rara ainda mebeija'' — dii Nilton.

Claro que o iugoslavo tinhaque estar contente, pois êlesabia . que aquele empate tl-nha proporcionado a sua cias-sificaçào para outra rodada. Adeles e a nossa. Nós é quenão sabíamos. Lutamos até ofim para sair daquele lxl. aoInvés dc poupar o fôlego para outros jornadas. Bem queus dirigentes iugoslavos foramaté aos nossos dirigentes etentaram explicar que o ni"lhor seria agüentar a mão, fa-zer uma linha rie passe, brlncar com a bola, só para nãochatear a assistência. Nós nãoentendíamos palacas do queélcs diziam, não havia inter-pretc c quase que a conversatermina mal Enquanto is-n.o capitão Iugoslavo fazia sinalpnra amolei-crmos. qup pIpsfariam o mesmo. Nós respon.(liamos com ypstos p palavrasduras, pensando qur fóssp ma-landracrni ura Cirna da crnle.

.loão Saldanha, diretor rlnHotafocn. evjogador e iorn»lista, pegou num monlp dejornais do Itrasil. spnlonnuma cadeira r rnn:ccnu alér, Estava viajando hã me-ses r aquele rpcanlo nn ron-sulado do Rrasil pm Genebrapra uma rrtnmada rir conla-In com as coisas rio seu Pal«,Quando .loão chegnii na pácina esportiva dn "Correto da

Manhã" e leu o Walther Mes-quita sentando a pua em ZezéMoreira, riu pra valer. "En-tão Zezé diz que os húngarosnão interessam. Ele vai levarum susto se algum dia entrarcm campo com os rapazes doSenhor Sebes. Ministro do Es-porto da Hungria". .Inio tt-nha visto os treinos dclps. 0Danúbio spparando Burianestpcm duas. Na margem direitao Ituria. na margrm esquerdao Ppst. Nn meio, como se fòs-sc uni enorme barco, a Ilha ricMargarida onde o Ministériodos Esportes tinha spus ram-pos dp treinamento, .loão spn-tou entrp uns húngaros e fi-cou olhando.

Primeiro, eles treinai amsem bola, sem nada. Apenasas camisas, os calções e a.schuteiras. Onze jogadores enenhum adversário. O tecni-co explicava a jocada e suasdiversas variações. Explicavalambem que enquanto a bolaestivesse sendo "preparada"no meio do campo 'numatnanculagcm que parecia mui-to com o nosso "dois toques"'os a\ antes deviam sp deslocarpm combinações qup confimdisspm n adversário. Os joga-dores perguntavam e discutiamcalmamente a* diversas alter-nativas e o que deviam fazer.Então entravam na prátir.i.mas sem bela.

João, no principio, achou mtlo bobo aqueie* eamírèda1**brancos. Brandões st deslocando a ioda velocioadt, fingin.

do passar, fingindo cabecear, driblando adversários invisi-veis. Ficavam trés, no meio do campo, chutando a bola d*mentira, ale que um deles filia um sinal convencionado e tu-do se mtxll. Uni fingiam que iam receber, mas quem recebia eri o outro, que por sua vti tinha dois homens çerrtndo «o «u tncontro para faitr um» po«*iv*l tabH*., o um ter-eelro disparado ptla txtrtma para, le desse i*lto, receberum pam e meter dt primtlri. Isso tudo como ie fõnc umenorme ensaio geral repetido, repetido, repetido ate o* robustoi meninos aprenderem a titão. Dep-eis aparecia umabola. O treino dessa unlta jogada cem a hol» durava lonootempo, ale o« movimentos ficarem condicionados , «i r*tl*-*oi de um obedecerem aos refUio» do ou»ro. Depois o tte

nico trazia o adversário. No principio o adversário ficava qut-se parado, «penai atrapalhando um pouco, para depois ten-tar desmanchar a jogada com todos os seus recursos. Noifim do dia aqutles onze homem tinham aprendido a lição.*

O que Nilton diz. no fun-do, p que aquele monte dedirigentes brasileiros não sa.hia coisa nenhuma, nem aomenos o rceulamento do campeonaln E olhe que ja Pm!Ç>">2 os Senhores Castelo Bran-co p Irineu Chaves foram man-dados , Zurique para tomarcontato com as regras p cir-cunsISncias qup envolveriamaquele mundial. f. verdadeque os dirigentes pensavammuito cm Paris. 15 Incrívelcomo a proximidade rir Parisafetava aqueles senhores sisu-dos e compenetrados Algunspassavam horas fazendo listas

dos perfumes que comprariam na Casa Trebel. ondetodo brasileiro tem um bomdesconto O único qup ia á con-ccntiacão pra o Ministro .loãnLira Kilho, chetc da delpgação. Os outros não existiam.

F.nhm. mesmo ignnranrin nsrpculamentos. passamos porMéxico c Iugoslávia, ftste ültimo foi uma surpresa paradirigentes, jogadores e torci-da brasileira Houve o strtem,e a bolinha nos colocou fren-te a Ire-nte com os húngariImediatamente os jornais domundo inteiro anunciaram"jogo do século".

Nesse ponto dos acontecimentos não agüentei. Peguei ueAvi*o desembarquei em Roma, dine boA tarde - um* Ha quenao via há qulme anos e parti zuninde para ver o arandoespetáculo. Cheguei a Bitl. a cidade onde es brasileiros eslavam, ja noitinha, Todo mundo parecia nervoso. Par» minha turprè«a, Zeit Moreira* também e*r«w*. Acontece queninguém «abe por que cargat dAçua **•>•*¦ te meteu * l»vate time br-ttileire para ver o entato dot húnqarov

Todo mundo voltou do tr*ino apavorado, Inctutive o nos*fltreinador, que, a esti alturi, declarava:

— Se eu t(ve*»e viito èiei (oqarem ant««,; t#ri» prsp-iftfdo outra tim», rutr* m»neir« de toq»*"

**»l>*»o(».*>r*.Jtrdi. t t+lntt de. tontas, e Mive.^ario nS«Interagi, M W-* T*"- V

I^PIK^^^^^WW^^Í Wí .?íK;íISp',,5-í!',?".'f;

-o* jAff3ast*a - mima» s<i omPAGINA 2

~«—-————— Segunda-Felra, 18 de Março dt 1963 UIT1MA HORA - (2.° Caderno)

\mmmvFUTEBOL NO BRASIL

SENADOR GILBERTO MARINHO ESCOLHIDO "HOMEM DO TURFE" DE 1962Leque Desforrou-se de Fulgente no "Consagração"

Diafa Venceu a Melhor Piai

FUTEBOL NO MM'ERCEIRA prova d* Tríplice Coroa brasileira, o Grande Premi»

"Consagração" foi disputado ontem no Hipódromo daUávoa,

CAMPEONATO BAIANO:• Em Salvador — Bahia 1 m

TER<j; Ipiranga 0. g | „Co; CAMPEONATO g ))a (listj'nr°a ie 3.000 metros .c eom a dotação de Cr$ 1.500.11110,00PARANAENSE: g vencedor. Leque, vencedor do "Uciby" nacional, derrotado

Em Curitiba — Coritiba g mais ^rdc pul. ^^pté, nc "Derby" paulista, defrontou-se nova-

x Ferroviário 2 — 1. me- g )nentc con, p seu anta?onista para uma "revanche", enquanto

Lhrr.-£^PAní«0S«cTAniiAL I uma representação carioca menos credenciada completava o joioííüKSiliíS: I S" Prova: Badajós, Cisne. Bewitched, Rock .Mountai.i, Dlngo. For-CATARINENSE. i restai e PastoreVla. Desertou apenas Maior Orlon, A partida, no

Em Brus-que - Ca dos Re- g , mcnt0 da reU d(S chegada, foi rápida e boa, despontando

M™t,'i.etrotl0'i;u,iM4 I Forrestal, seguido por Bewitched, Dlngo, Rock Mountaln. Cisne,Bm Criciúma - Atlético tíffi^

líSwtó Leque e Pastorella. Na entrada da rela pelaX Caxias 3. .mirín„m inrlmeira ver. apareceu Forieslal com vários corpos de luz, pas-

„ Stíiiui Ba«otfí I Sindo Bewitched a correr com o tordilho Rock Mou.ua n em suaX Almirante Barroso 3. | >« "» Badajós.

Dlngo, Cisne, Pastorella, Fulgente eEm Tubarão - Hercülof

g^g» £E KhAv\ c6rrerinv'até a altura dos l.OOO metros.

Mareflio Dias | quanão^õí ^«^^^«^"^.S^^i "'"'"^

cedeu, no entanto, a po- ^,

Em Goiânia — Vila Nova é2 x Associação Campineira 0; 0 como favorito, rateou apenas

Atlético 5 x Ipiranga 3. I dupla 12. lambem a preferida

AÊmaW

Lur. 1 x Guarani 1

o ^.Imln^o"311'"" """

P mandõ-se do ponteiro Forrestal, que não c

tt.«2 v11'sinto Antônio 0 I Garcia! sem suces.o, porém. Leque désforou-se dc »?«™«W.s*»o 7Moradomcn/e pelo veterinário, foi considerado apto, e efe-Trei Platina - Colatlnen- í rival, cruzando o espelho com nítida vantagem, enquanto Fulgente tivamente, confirmou a previsão, ganhando do seu respei-

<e 2 x O dem e Progresso 0. 1 Hcava na escolta, com os demais chegando «^««^^"g tável rival Fulgente com carta facilidade.CAMPEONATO GOIANO: | Bewitched. Dingo, Forrestal, Cisne, Badajós e Rock Mountai . OCAMPEONATO oo.mnu.

assinalou 190" cravados, em grama leve e,CrS 17,00, enquanto a poule á&nas aposta

LEQUE, o galhardo vencedor do Grande Prêmio "CONSA-GRAÇÃO". que esteve, ameaçado de ser retirado, após so-frer violento cóièè do competidor Dingo, mas. examinado de-

Atlético 5 x IpirangaCAMPEONATO PAULISTADA 2.* DIVISÃO:

atingia a Cr» 21.00.

EnVAraras _ Usina São f j™"^João ix llauno g *;„

gffi A>

| O resuiudo geral das corridas da tarde de ontem foi o seguinte:

IEm São Bernardo — Vol

kswagen S x Hepacaré 1.Em Limeira — Internacio-

nal 2 x Gran São João 1.Em Salto — Guarani Sal-

tense 5 x Cerâmica 3.Em Mirassol — Cultura 1

x Taquaritinga 1,CLUBES CARIOCAS:

Em Barra do Pirai — Fia-mengo 3 x Royal S. C. 1.

Em Friburgo — São Cris-tóvão 5 x Friburgo 3

1.200 METROSsms

Barroso ..,.SOUBft

§ «o Preflx, A. Ricardo % 5.0 Ciimeii, J. Marinho ...

i 3'§ 3.» Bicudo, J.

S (l.o Delator, A. Santo» 55

0 7.o Lord Rico, O. Ricardo, ap. SA

PISTA: GL — PRÊMIO! CR$ 300.000,0055 A 172 100,00 11 1368 175.00

86 00 12 12.077 19.0022,00 13 5.748 41,00

— 14 2.500 95.0020,00 22 437 549,00

10.019 41,00 23 6.452 37,00«3J 640,00 24 2.4?4 98,00

33 1.368 175,0034 1.440 165,00

SÃ 4.864SS ia.98355 18.96355 20.198

IN»o correu — Evreux.Diferenças — Pescoço e J corpos

,. ,-ia, _ 16500. Placè»: (6) — 42,00QUERLON -

Tempo — 73" Vencedor (6)f _ 100 00 Dupla (34) - 165.00. Placês: «< - 42.UU i (5) - 35.00.

§ MoMlmo dòPp»r.o - Cr» 5.6:.«.950.00. «UERLON - M. C 2 ano.

I _ sTo Paulo. nil«to - Ourogan e Negra Linda. Proprietário -

| SiuájacUn. TrelnTdor - Manoei de Souza. Criador - Terra Nova

Em Macaé — Campo Gran- f s A Agrop»cuària.de 2 x Seleção dc Macae 0. 0 JO pareô — i.íoo metros — Pisr»: GL

Em Petrópolis — America ^ i<0 0ndulft A. Ricardo 56 9.5854 x Seleção Petropolitana 1. g j o caledftnla. M. silva 56 31.954

Em Uberaba — Uberaba 2 0 3 „ Unoclli j portilho

x Canto do Rio 1. ^ 4o Marlllna, A. NeryAMISTOSOS: g 5.o Hera, J. G. Silva

Em Marilia — São Bento 5 g e 0 Rondõnla, C. R. Carvalho ,X Tupã 1. § 7.o Clumsy, J. Tinoco

Em Franca — Francana 1 0 3p oceanl». A. Santos X Guarani de Campinas 0. Diferenças — Melo corpo

Em Mogi-Guaçu - Nacio- | Vancedor (7) - 51.00. Dupla (14, - 29*. Placís: n. - i»-j» _•

nal da Capital 4 X Vila San- 4 n) _ „.0o Movimento do páreo - Cr» 6.885.850,00. ONDULA -

Ssta 1. | r C. 3 anos. FillaçUo - Tivere e Vigorosa. Proprietéri

$ V.rde e Freto. Treinador - Paulo Morgado. Criador

• FIAMENGO VENCEU g ^Sa- i «OO METROS - PISTA: GL - PRI»IIO; CR» 220.000.00

- PKf.MH): CR» 250.000,0051,00 11 2.515 129.0015,00 12 15.999*),00 13 4.3!-:.

159,00 14 10.96167,00 22 2.118

252.00 23 1.742143.00 24 5.409

_ 33 232 1.408,00vArios corpos. Tempo — 97" 4/5.

29.00. Placfk; ("I — 15.00

56 12.04056 3.08656 7.32956 1.94956 3.42156 9.585

20,0074,0029,00154,00187,0060,00

StudHaras

ROYAL Ú l.o Incisivo, P. Lima 57 33098 17,00 11 502 745.0012 1.770 211,00

40,00 13 3.744 99,0*97.00 14 5.952 62.0089.00 23 3.590 104,00

277,00 24 7.20P 51,0032,00 33 3.645 102,00

_ 2 o Xamete, O. Machado 57 33.098B. DO PIRAI, 17 (Sport Í 30 Bomarbelo, C. R. Carvalho 57 14.015

Press) — Com dois tentos de 0 40 oamâo, C. Morgado 57 5.870Foguete t um de Henrique, ^ ,<, Sizud0i r. Eatêves, ap. .. 54 8.274contra um de Josino, na ia- || t„ u Aranha. J. Tinoco ... 57 2.063se final, o Flamengo derro- g

-0 Muslo. J. Vieira 37 17.406tou esta Urde, perante um j| Nâ0 COrrtu — Boyírlend.público dos mais numeroios Diferenças — 1 corpo e melo corpo. Tempo — 34 1/5. A«n-

que compareceu ao Estádio | c,dor (7) _ 17,00. Dupla (44) - 45.00. Plocts: (7) -15.00. Movi-"Paulo Fernandes", a equipe | mento d0 p,re0 - Cr» 7.688.220.00. INCISIVO - MC. 4 anoi -

do Royal Sport Clube, cam- | s»0 PRUi0. FUlaçfto - Parati d Icléa. Proprietário - Oberan FlaWl-

peio detta cidade, em pré- Ú dlnl. Treinador - Rubens Carraplto. Criador - Haras Mono Orandr

lio qu« decorreu num am- g 4.. parf.o: i.joo metros — PISTA: O.I -

biente de grande cordialida- s| í,« B*cora. A Santos 57de, pela excelente disciplina 0 j.t predileta, D. p. silva 57dos dois adversários e em Á s.» Hoirie, L. Z. Csstro 87

que o rubronegro carioca p 4.» qualyta, J. Tinoco 57impôs sua categoria, contra g s.» Tia Mina, r. G. silva .... 57a "garra" dos locais, que, to- M í.« zingarella, C. Mortado .... 57davia, ainda tiveram chance p 7.* Rosalba, O. Machado 57de deminuir O «core, quan- p e.t Novata, A. Ramos 54

CORRIDA DE QUINTA-FEIRA1,° PAREO — AS 20,00 HORAS1.200 METROS — Cr} 180.000,00

Ks.1—1 Ramazón sh

Boa Pinta 52British Herald 58Pintado 56Mágico 58Zito 54Bob's 58" Chesterfield 52

2.« PAREO — AS 20,30 HORAS1.300 METROS — CrS 200.000,001—1 Bomardonita 582—2 Requinta 58

Suzuki 54Arnica 58Negramina 58

4—B Nlguitá 58Jardineira 54

3.° PAREO — AS 21,00 HORAS1.200 METROS — CrS 180.000,00l—I Teimosa 56

2 Glória Carioca 562—3 La Dolce Vitta 58

Patinette 563—5 Kibamba 56" Dama do Leste 54

Zuninjía 584—7 F.sptima dc Ouro 58

Agripina 58Zaraza 54

4.o PAREO — ÀS 21,35 HORAS1.200 METROS — CrS 200.000,001—1 Isobel 56

Zum Fox 58Maypop 58

2—4 Ale Lá 58Fêmina 56

6 Guerrllla 504—7 Alça 54

Anfora 58Albena 54

4." PAREO — AS 22,35 HORAS1.300 METROS — Cr» 200,000,00

(BETTING) Ki.1—1 El Rei 58

ídolo dc Madrid 58Passo Rápido 54Rosa d'Agua 56

Barroso 57... 57

30.15B12.13619.385

8.573877

2.83112.990

1.B7212.990

7.290

PKEMIO: CR* 220.(100,0(122,00 11 5.234 71.0056,00 12 11.39235,00 13 8.08479,00 14 11.372

i76,00 22 1.737.3.5255.3301.0753,6281.244

240,00 2352,00 24

407,00 3352,00 3493,00 44

32,0046,0032.00

215,00105,0070,00

347,00102,00300,00do Cacalo perdeu um tento « 9.0 Richesse, A.

certo, atirando com rara in- 0 10.• Risha, M. Niclevisitfelicidade, na trave. A arbi- 0 nüo correu Marquesa. ,,,„.«>tragem foi do carioca Rui da | Diferenças: 12 rorpo e 11 corpo. Tempo: 73 Vencedor. (1) 22,00

Conceição, com bom traba. g Dupla: (12) 32.00. Plscès (li: 11.00. 13) 14,00 c (8) 13,00. Movimento do

lho, não sendo fornecida ^ pareô: crs 9.161.850.00. bacora - P. c, 4 anos. sao Paulo, niiaçío:

6 Morro Agudo 583—7 Passo Rápido 58

.Tuvita 56Miss Tamar 58

4-10 Caçula 5811 Zé Preguiça 5812 Ladv Cocknev 56

5." PAREO — AS 22,05 HORAS1.300 METROS — Cr» 200.000,001—1 Garota de Oro 54

2 Arlesiana 502—3 Negélia 54

4 N, Palma 503—5 Bárbara 58" La Missión 50

•5 Cristal Park 58Cafuné 58

La Candura 56Pinkie 56

3—9 Garoto da Vila 5810 El Tip 5811 .lomba 5612 Lady Cachaça 56

4--13 Barão 58" Minha Rainha 5614 O. 5815 Quet .alcoalt 58

7.o PÁREO — AS 23,05 HORAS1.300 METROS — CrS 200.000.00

(BETTING) Ki.1—1 Poraqui 58

Xalum 58Rellamour 58

2—4 Estro 58" Montcimperial 585 Ncsplel 54

<J—6 Big Boy 58Gororó 58Quickstep 58

4—9 .liló 5810 Apito 5811 Coqueiro 5812 Mon Piam 58

8.» PAREO — AS 23,40 HORAS1.500 METROS — CrS 180.000,00

(BETTING) Kl.1—1 Palospavos 56

2 Magari 562—3 Zelo 58

Porungo 52Cardan 52

3—6 Quebrafogo 58Mustafá 54

Ágio 544—9 Zfipo 54

10 Canzonière 5611 Sadu 52

COM a casa dc apostas registrando a bela soma dc Cr$

611.615.900.0(1. transcorreu cnm rara animação a reuniãode sábado nn Hipódromo Brasileiro, que como atrativos !maiores, oferecia n reaparecimento de M. Silva c .luanMarclian, dois dos maiores jóqueis atuantes na Gávea. ;

E, ambos marcaram pontos. O pernambucano, montando !6 vezes, logrou ganhar com Iludii, enquanto o brldão chi- '.leno, aluando apenas uma vez, convcrtcii-a cm triunfo, ;com o potro Club Clossip. j

Os resultados gerais da corrida foram os seguintes:l.o Páreo — 1.200 metroí — GL — Diafa (L. Lins), Pearl ',

llarlxir e Boina Real. Vencedor CrÇ 77.00 — dupla 33 Cr» ','143,00 — Placês Cr.» 39,00 0 31,00 — Tempo 73,2. |

2.° Parto — 1.200 metroí _ GL — Hudú (M. Silva)Colo-Colo e Bluejeans — Vencedor Cr.» 36,00 — dupla 23 'Cr» 41,00 — Placês Cr» 17,00, 17,00 c 14.00 — Tempo 72,1. Ü

3.° Pirto — 1.400 metroí — AL — ,1,-icoblta (J. Santos), !|B. du Bois e Madinba — Vencedor Cr» 16,00 — dupla 14 ;¦Cr» 19.00 — Placês Cr» 11.00 e 11,00. — Tempo 89,2, . ;!4." Pirto — 1.400 mttroí — AL — Sócrates (J. Portilho) ,'•',Tio Américo c Jeft — Vencedor Cr» 22,00 — dupla 14 Cr» \\.'13,00 — Placês CrS 21,00 e 29,00 — Tempo 90.

5.° Pirto — 1.400 mttroí — ÂL — Mátamn ID. P. Silva). !Ivicema c Triangulun — Vencedor Cr» 18,00 — dupla 23 !Cr» 37,00 — Placês Cr» 15,00 e 17.00 — Tempo 100.2. !;

4.° Pirto — 1.200 mttroí — GL — Trapézio (K. F.stevcs). ; % nal 2.Htlílitighan, Bar le Duc — Vencedor Cr» 72,00 — dupla 12 0Cr» 45,00 — Placês Cr» 18.00, 12,00 e 25,00 — Tempo 75,4. I | UNIVERSIDAI) GANHOU \

7* Pirto — 1.300 mttroí — AL — Club Closip ii. % TITULO: CHILE — Sr.n- |Marchant). Calmo e Cowboy —- Vencedor Cr» 26,00 — dupla > f tiago do Chile. 17 (AFP- ¦14 Cr* 27,00 — Placês Cr» 13,00, 11.00 e 30,00 — Tempo ! % UH) — A equipe de fute- !82,2. !; g boi Univer.sidad, do. Chile,

8.» Pirto — 1.300 mttroí — AL — Signorina (A. Bt»r- : 0 se classificou, sábado à noi-''roso), C. Girl e Caramba — Vencedor Cr» 57,00 — dupla '! | te, campcS. de futebol ria \34 Cr» 69,00 — Placês Cr» 12,00, 12,00 e 11,00 — Tempo X p primeira divisSo de 1962, ao ,'¦81,4. '1 !' p derrotar, cm jogo final de ¦'".,

I 9.» Pirto — 1.400 mttroí — AL — Alpes CA. Ricardo). $ desempate, a Universidade Üi Zangão e Ahman — Vencedor Cr» 22,00 — dupla 14 Cr» ! § Católica por 5x3. y

\*+ts~*s.+**++*++~*++**+~**»*+*~~**+******»+******.***. É Resultados de hoje do Cam-§ peonato Fr?jicés de Futebol

CAMPEONATOSNACIONAIS

REAL MADIUI) CAM;PEÃO - Madri, 17 1 APPiUH)

- o Reoj Madrid Ivenceu 11 Allélinti dc Ma-

I ?,rJ p^r 4 ,R0|'S " 3' ei» V*r-p tldh disputada estn ik.Hc .f correspondenie »o Ciimnen-I nato de Futebol do FsPR.g nha. Com êste resultado 0| Real Madrid fnl proclama-0 do hoje nampefto de fute- •

boi dp. Espanha, faltando§ cinco partidas para termi-% nar o torneio.

Ú ITÁLIA: JUVENTUS

P EMPATOU -rRoma, 17 -'(AFP-UH) - Resultados cl»

0 hoje da primeira divisSo do^' Campeonato Italiano dn Pm-| tebol: Bolonha 0 Romn ()•p Catatiia 0. Sanipdnrir. 1-'0 Gênova 1. Fiorent(fín, a-0 Lanerossi 1, Spal 2; Man-0 tua 1, Palermo 0; Miláo ..0 Modenn 0; Nápoles 0. Ju-0 ventus 0; Turin 1, Alalanta0 0; Veneza 0, Internado-

0 (primeira divisão): RcimsÍ l, Montpelller 1;

V

PROPRIETÁRIO DE INTRUJA:"DETEF0N D0P0U A ÉGUA!"stS^^iSfep ^t\ \ dEstr#sburg,°tiç. o vtrdidtlro .ütor do "dop-| Sedan 5; Stade Prançals

Nice 2.Nancy 0; Lens 1, Raclng 2;Angers 3, Ruan 1; Lyon 1,

* tarde, no Hlpódro- ...providências qu. à Poliei. v.I | gí«ng 1|_ Nimes 1 Valcn-NTEM

mo, à reportagem de turftde UH foi procurada pelo tur-flit. e proprlttirlo, Sr, AfonioCruz, titular do "stud" St..Edwinet, . que pertence a éguaIntruja, ganhador, que o Servi-eo de Reprenão do "Dopping"informa h.ver corrido 10b 1•(io crimlnos.i dt titimul.ntti,D.r. vtneer. Aquele "turfm.n",viiivelmtntt contraftlto com oacontecimento • .preis.ndo-tttm ztl.r ptto eenctltc de iu.i.qutta o do treinador 10b cujoiculd.dos titi . p.rtlhtlra, informou-not: "Foi o e.v.l.riçeAm.uri Gomei do N.iclmtnto,conhecido ptlo «ptlido dt "D*ttfon", qutm dopou a igua. tlteiti foragido t ji aprtitntamoi• dtvida qutixa à Policia, quteiti no leu encalço. E' precisoque tt saliente a Inocência dotreinador Walttr dt Oliveira, qutptla Ittra do Código 4 o rtipon-livtl tm catoi dt "dopping" Jui-temente itbendo dt toda a açiocrlminoia de "Otttfon" t paraqut não pague o, justai, ptlo pe-cader i que me aprttso a faztrtitã comunicação, aguardando

DIVISÃOParis, 17 (FP-UH) - Re-

ping" de Intruja, de modo a| Bordêus 0.qut o Jockey Club polia faitr 0 KRANCA'juitlça".

Dttefon, cuja ficha tf _ pRr, ^re,UH) _ R.tampamos, é o cavalarlço Amau-1 sultBdos dc hoje da M,unr< Gomei do Naiclmtnto,n.icl.g d d,v,s5o de fut(,bo, f8Í° ISrm

Si01,pfu,°' com " •no,| cês: Metz 0. Limoges 0; Aixdt idadt, solte ro.txtretndo suas g „ g Etl v „

!ínífm "r Vl-" Hlp'^' "

!l Besancon 2; Sochaux 3,ldtntlfc.de ntiie serviço em »| Red star ,. Toulon j Ff)r.de maio de l?é0. g btf.h 1; ^ Havre 4 Can.p nea 0; Lila 2. Bezlers Hjn-0 gado ontem); C. A. ParisP 2, Nantes 2 (jogado ontem'.p A partida Cherburgn x0 Boulogne foi adiada.

fi CAMPEONATO SUÍÇO -

^ — Genebra, 17 (AFP-UH'É — Eis os resultados de ho-É je no campeonato da Sul-É ça de futebol: Basilea, 3 x% Granges, 5; Bitnne, 3 10 Young Boys, 2; Chlasso. 20 x Young Fellows, 0; Gras-Ú. shoppers, 4 x Lucerna. 1;«cha do registro do cava- § shoppers,

lariço "Detefon", acusado pe- $ Laiwana, 3 x Lugano, 2lo proprietário de Intruja dc y'

haver dopado a égua.

REGULAMENTADA A LEI DO TURFE!

arrecadação.Oi rubro-negros guanabari- % dor: Levy Fe:is começaram a peleja num 0 5.- rAREO: 3

^ Cndir e Simy. Proprift»ria: Z*lía Gonzaea-á j-_. "-rrfird. Criador: A. J. Ptixolo de Castro .Ir

Peixoto dr Castro. Treina-

no»"train" de jogo fulminante, 0(100 METROS — PISTA: G.I.. - PRÊMIO: CRS 1.500.000,00

(CLASSICOl (ORANDEenvolvendo a defesa contra- p 1" Leque, D. Garria 56ria eom troca de passes rápi- 0 3» FiiUente, a. Artim 56dos e maliciosos, surgindo 0 3" Bewitiched, n. Netto .aos 10 minutos, o gol de aber- % a." Dínío, M. Silva tura do escore, por intermé- 0 .v Forrestal, J. Stlv» dio de Foguete. E ainda era 0 ».« Pastorella, O MachadoFoguete. 5 minutos depois, 0

".- cune, P, Lima que aumentava a 'contagem

0 *.- Badajor.. D. P. Silva .para 2x0, num tento de bela Í 9.« Rock Mountaln, J. Portilho S6feitura. Os cariocas conti- 0 N»o correu Major Orion.nuaram dominando a parti- % Diferenças: 1 l/J corpo c vArios corpo». Tempo: IM". Vencedor: (3ída porém, somente aos 41 $ 17,00. Dupla: (121 21,00. PUcès: (3) 11,00. m 12,00 c (61 14,00, Movi

% n,..i. e,n nir.o- r.r\ » Bns.lsn.fiO. LEQUE — M, A., 3 anos. Sao PauloPropríptflrin Thfntonio Piz? de

Sabbatlno dAmnre Criador: Haras Antenor Lara

19.7343.(1549,fi435.9735.9730.12114. S452.418

minutos è que Henrique viria p mento do p*reo: CrS k.bos. 150,00. LEQUEmarcar o terceiro e último Ú FiliaçSo: Mon Chín e Estrtla Ar.mtento do Flamengo.gem, aliás, que daria por en- 0 Camposeerrada a primeira etapa. 0 fi

! Na fase derradeira, os lo- % 1." Abrideir»tais começaram a se recom- § J." Soirée. m Andrade

PAREO: lll») METROSF. Esteves .

PISTA: G.I.... 54 14.15»

por, passando a ameaçar 3.» Orancine. d Morenoreduto de Mauro. E. aos *" Oretama. D. P. Silvaminutos, Josino marca o gol i.' Cé-Cê, .1 Suntos ....

que seria de honra do tricô- 6.» Brasa. J. Portilho ....lor. Cacalo, depois dc passar 7." Rocaiiie, a

5357575S57

Barroso 578" Bagatela, M. Silva 57

57

3. :W21 0491.946

17 8718.R044.(5389.S19

29.9364 5^3

DRAS1LTA, 15 (UH) — As apostas nos Hipódromos nas sedes e. *f subsedes de competições hípicas de corrida, com ou sem

obstáculos e de trote podem ser feitas livremente, nas en-lidados promotoras autorizadas pelo Ministério da Agricultura,as quais "proibirão os menores de 18 anos de apostar em com-petições hípicas, qualquer que seja a modalidade de apostas,bem como lhes vedarão a freqüência às dependências que fo-rem reservadas à prática dc apostas" — determina o regula-mento da lei 4.096 de 18 de julho de 1062, aprovado pelo Minis-tro José Ermírio de Morais e publicado no Diário Oficial deontem.

COMPETIÇÕES — São proibidos de correr cavalos importa-dos com violação de dispositivos legais vigentes; na Guanabarae em São Paulo, animais que não sejam purò-sangüe e nos de-mais centros que tenham menos de meio sangue dessa raça eque tenham completado 7 anos (estrangeiros) c 8 (nacionais) nascorridas rasas, 12 nas corridas dc obstáculos dc 10, de trote.Pelo menos metade das provas deverão ser destinadas a animaisnacionais, com dotação mínima da metade que fôr distribuídapor todas as provas clássicas e os grandes prêmios. As entida-des turfistas deverão destinar aos criadores dos animais nacio-nais vencedores. 10% no mínimo dos prêmios destinados aospriprirtários dos animais nacionais classificados em primeiro e«egundo lugares, em todos os páreos, além de três por cento

HÊMIO: cm 220,000,00 ao criador do animal, calculados sôbre o montante das apostas133,00 feitas no animal para vencedor, igualmente em todos os páreos,47,00 IMPORTAÇÃO — O regulamento depois de examinar a im-«2,oo pnrtação de animais, sob supervisão do Stud-Book Brasileiro, de-35,00 termina que as entidades deverão distribuir em prêmios (dota-

224,00 ção ou percentagem destinada aos proprietários, criadores e pro-81,00 fissionais do turfe), importância nunca inferior a 5% distribuída41,00

PRÊMIO CONSAGRAÇÃO)34.210 17,00 12 18.397

30.(10 13 3 550199,00 14 4.41183,00 32 8 396

102,00 23 7.419102,00 24 10.14099.00 33 1.128

126.00 34 3.353252,00 44 2.274

21,00111.0090,0073,0053,0039,00

352,00118,00175,00

49,00 11 2 695178,no 12 7.598685,00 13 4,322359 ,nn 14 10 20839.00 22 1.59778,00 23

150.00 2472.00 3323.0(1 34154,00 44

4.4008.6181 3706.4003.305

201,0056,00

108.00

l.lli 62R.no056 1.053,00

por dois defesas flamenguis- 0tas. atirou a bola na trave. 0 »-• Kilpar, P Lima

, A arbitracem do Sr. Rui 0 10" Huesca. J M. Santos 54da Conceição, da Federação 0 »-• Kuml, O. Ricardo 56Carioca íoi boa e a renda, 0 «¦? Belonave, A. Ricardo 57apesar de não ter sido forne- | 13 " Tetela. A. Ramos 50Cida pode ser calculada en- | Nâo correu Etolle Blanche.tre 1 milhão e 1 milhão 0 Diferenças: 1 1 '2 rorpo e 2 1/2 corpos Tempo: 81" 4 5. Venredor: (81meio Eis como formaram os i «•«>• D«P!!!' <"» "M Viaétsi <5i 29,oo. Ú3) 4B.no c (12) 184,00 Mo-dois quadros' P vimento rio pareô: CrS 9.115.200,00. ABRIDEIRA — F. C., 4 anos. R. (.;.- FLAMENGO Mauro' Mu- 0 6r> ^u' FiliaçSo: Aram e Honey. Proprietário: Stud Mexicano. Treina-filo. Lui/Carlos,'joubert | dor: Alexandre Corria. Criador: Haras Realce.Jordan: Vanderley e Gerson sétimo PAREOENelsinho)* Espanhol (Duvi* ^ BOB\S (Ç. Parsnhos), Pato Rouco e Le Garçon. Vencedor CrS...... ,,..1_:...„ foguete Ú 897,001 Dupla 33, CrS 370.011. PUcêí: (.r\ 97,00. 12,00 r 51.00. Tempo: 126'.Vien. Henrique,Osvaldo.I; ROYAL SPORT CLUBE -Costa: .lorce Ailen (VuldirlNarciso, Sandinp e PereiraEarnabi- e Geber (Alvinhó)João Batista (Zezé), Paulinho jj(Adilson IIi, Josino (Cacalo)« Sabará.

„,.,0 Tcihuh: S7 2 5

OITAVO PAREO1.0Kíl SABIA (A. M, Canilnlmj, Cunfuclo e Chícii 1'rêtn. Vriue-

llupla II, CrS íü.llll. 1'laifs: CrS 7H.IIII '!ll.0(l i- 2IL0U.

• AMÉRICA 4 X SELEÇÃOPETRÓPOLIS 0

PETRÓPOLIS. 17 (SportPress) — A equipx? do Améri

feTURFE & ADJACÊNCIAS ..

Ú | centil convite, para uma 'visita dos jornalistas cspecialisa^ » dos. ao Haras Mondesir, em Lorena

<*S, estreando sob a direção % i.Am T\ar\\ti\ Pit-t.. rfantimi nr.r -X

D O criador A.l. Peixoto de Caslro. acaba de enviar SAssuriacâo dns Cronistas de Turfe cio Rio cie Janeiro,

em .«eu nome e no da Sra. Zélia G. Peixoto de Castro,

...se quer trocar

g CAMPEONATO DA ALE-I MANHA — Bonn, -1 (Frnn-P ce Presse) — Eis aqui oi-:0 resultados das partidas quê0 se disputaram hoje corres- ;

0 pondentes às distintas LU '

dentro de cada ano, com base no movimento das apostas efe- ú gas. do Campeonato da Ale-tuadas no semestre anterior. g manha Ocidental e de Ber-

APOSTAS — Considera-se movimento de apostas, a impor- Ú Um Oeste: Stiedring, 2 xlância proveniente da venda de "pules", acumuladas, concursos, 0 Tegel, 1; Wacker, 2 x Zeh-

bettings" e outras modalidades existentes ou que venham a ser Ú. lendorf. 1; Hertha, 0 x Tas-criadas nos termos do regulamento. 0 mania, 3; SV Berlin x Ten-

TAXA - As entidades turfísticas ficam sujeitas ao paga- | "'f. ^""j",, \ í^vitTo'

mento dc taxa de 10% do valor dos prêmios distribuídos aos g ., i ??„ rin sul _ RriiUproprietários de animais classificados em todos os páreos das é \,'

' , v íttür i- vm

reuniões de cada mês, que não será descontada do valor dos Ú »ng«n. A..n^i ' n \- or

prêmios distribuídos c será recolhida ao Tesouro até o dia 10 f H ,„,„,. i«v.„, Mnde cada mês seguinte, excluindo-se as que tiverem um movi- Ú ,8V c „'e i- S. ewh imento bruto mensal de apostas igual ou inferior a 80 milhões g nl<;"' °. ? ,7,(,;(f„jl, tde cruzeiros .Ficam perdoados os débitos porventura existentes i * Miinicn, í, °lu"«"1; - *até 18 dc julho de 1962. Êsses recursos serão consignados no Ú 8chwriníurt. 0. Mannheim.orçamento da União e distribuídos em forma de subvenções à # £

x ,NurEm,

'5' ui. ir,«"

Confederação Brasileira de Hipismo e Associação Brasileira dos | be,n> .3 x °"en.„c.,:,,V„n n

Criadores de Cavalo, sob a direção e administração do Stud- i J*1, JX», t "g5?J,

„,::•{,'Book Brasileiro, que manterá seções oficiais nas capitais dos § Liga do Norte — concoioia,Estados onde se processe a equinocultura, e desde já, nos Esta- I ° x SV Hambuigo, 3, Han-dos da Guanabara, Rio Grande do Sul, Paraná c São Paulo. Ú Pov,eI'' 6„x, , „ ' ',„ «.¦-¦¦~-\, »;¦•- •'• , ., Ú beck x Kíel e NeumunsterCCCN — Numerosas disposições ficarão a cargo da Conus- p x Bcrgedorf (adiados)' Wer.'são Coordenadora da Criação do Cavalo Nacional, diretamente 0 ^tY Bi.eme 5 x Armiiiia, 2;subordinada k Presidência da República e constituída de 10 0 gT pHUn

'j x Briinswlck,!;

membros, sob a presidência do Üiretor-Gcral da Remonta "c Ve- ^ Hildesheim 3 x Osnflbruçk,.terinária. . "

É 1; Odcnburgo, 4 x Premer-SWEEPSTAKES — As entidades que tiveram um movimen- ^í hàVétí, 4. Liga do Oeste —iruto superior a 500 milhões de cruzeiros, têm um limite má- É Aquisgran, 2 x Dusseldorf. 0;

ximo de 40.000 bilhetes e prêmios correspondentes a 70% do 0, Herne, 1 x Meiderich. 2: Le-valor de cada emissão. Ao Jóquei Clube Brasileiro ficou auto- ^ verkusen,rizada a extração de 2 "Sweepstakcs" anuais. Essas extrações %> Moenchei

S Caberá, scundo desejo dn ilustre turfman, á direto- X

.y ria da ACTRJ. designar o dia e a hora dessa visita, que Jde Daniel Pinto, ganhou por 0 2 segunr|0 informações da entidade, deverá ocorrer no dia 11 !|4?0 da seleção petropolitana, 0 |; de abri! vindouro, quinta-feira,marcando os lentos da par- 0 ], pera d(1 fpriado.

por ser santificado e vés- \\1

B iNessa visita ao modelar estabelecimento de criação, ierão os cronistas oportunidade de rever alguns dosos ,

m ,!; como alguns potrinhos recém-nascidos e em período dc ;;I1 crescimento

i. celebres ganhadores e campeões das pistas nacionais, assi

t!da, Carlinhos. aos 25 e aos ^37 minutos do primeiro pe-fiodo, novamente Carlinhos, %aos 38 e Lélo, aos 44 minutos ^dp segundo tempo. pS|Á representação de Cam- 0 1 mm No proximo rfomiim,.. não teremos grande pieuuo o,i ipbs Sales real zou estupenda íi '. Cj ,. „• .» • ji ,.j _. .exibição, demonstrando que I

', """¦* fI,ÍSínca

n,a, f'?vca,' Mas' SPra, disputada umaTequipe vem ganhando nova I \< ""'" PS,noc!;4!' ,:"m d",a''ao (!v <l«atr°"nlos mil cruzeiros, ;personalidade e readqulrin- | •'. Ijja pista de are,.-,.So autoconfiança, agora nue | !| H C"m a ".'T0'1,''* 'lp numerosos amigos e colegas nossotem à sua frente a experiên v colega Julio de Aquino. cercado de amisadc c admira- ,|ci« de Daniel Pinto 0

' .tão de todos, viu passar seus 50 anos de idade. Na igreja !>

' A renda rio prelin somou 0

'•'. ^e '^ao ''°ão Batista cia Lagoa, foi rezada missa em açãofri 248.000 00, a arbitragem Ú . dp graças, m?nclada oficiar por seus filhos. jesteve a cargo de Nilo Nunes 0 ',' Fil " Concurso semana) de palpites promovido pela ACTR.T, ida Cos'a. e as equipes foram 0 ;>

^"^ p<.,') "K auspícios ri o.íockev Club Brasileiro, foi ganho Jas seguintes: 0 !| P°r Júlio Aquino e Oclávio Carvalho, empatados com 14 J

.Amérle* FC — Ari; Lúcia- $ ! ^T1";. -np. Flodoaldo. Leônidas e 0

',' Wk Comunica a secretaria da ACTHJ. que sei poderão conItamar: Wilson Sanlos e | t

^^ correr aos torneios de palpites, os sócios ri-'orosaincle quites com suas mensalidadefjl Outrosslm, as papeletas entregues depois rias 18 horas*~* das sextas-feiras, não serão apuradas.RI O cavalo LEQUE que obtevo novo e convincente Irl-*^* iinfc. clássico na fíávca, ciuas-c não parlicinava do Gran-dc Prêmio '-Consagração". O pilotac'o de Dcnriicn Garcia,

(f^ -:Cv

os seus moveisRUY MAFRfl

COCCINELLI é ¦ gran-de atração internacional doNOITE DE CALA de hoje.Interpretando algumas can-ções e desfilando frente àscâmaras, COCCINELLI é afigura central de parte daprogramação desta noite.

Projetada Internacional-mente, COCCINELLI faxalarde de sua plástica e vaiobtendo êxito em suas apre-stntações. É mais uma de-monstração da direção deNOITE DE GALA que pro-cura sempre brindar aosTELESPECTADORES do es-plêndido programa com oque aparece de melhor nocenário artístico, náo pou-pando esforços para queNOITE DE CALA manta-nha-se, como até aqui, emliderança de audiência dosprogramas dt TV.

são garantidas pelo Tesouro Nacional.

J0S0 Carlos (Carlos Pedroí; ^Carlinhos. Zczinho 'Amaurii, 0Leio 'Gilberti e Abel. ͦ+%a\. Petropolltano — Re- pjSitn; Gato. Zinho. Teodoro É** Vavá: Machado 'Ir

in- !cn- }

l-jsqucrcl-iia: Josiel (Cid), li- 0 i levou forf-simo cnie. do animrl nin"i no alinhamento e íJDoeiro (Borgesi, Ivan (Ar- g { actus.-na dòzrs, n nu elevou seu piloto a solicitar aiststên. inaldo, • Maneco. 0 j cia do vctrrihário rin plantão. s

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Eleições no Clube 22 de Maio do I.A.P.C.Amanhã, dia 19, srrão reailiãdaa as rlrivõrs par» a diretoria

du Clube 22 de Maio, entidade social, recreativa e representativadoa nervidores du IAPC, Concorrerão ho pleito a chapa UNIDADK£ AÇÃO qne aprrsrnta como candidato à prexidcncla do Clube oprocurador CARLOS GARCIA e a Chapa Renovadora, que apre-Hfnta eom» candidalo ao meimn cargo o procurador FRANCISCOCATIZANO; a»n antieoa servidores do IAPC,

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é enster, 3; Maré Huels, 1 x§ Dortmund, 10; Hamborn, 3

P x Viktoria, 5. Liga Del Su-0 roeste — Oppan, 2 x SCf Ludwlgshafen, 0; Neukir-§ chem, 4 x SPRF Sarrebruck,f 1; Tura Ludwlpshafen, 1 x

Mayenso, 1; Niederlanhs-é tein, x Plrmasens (adiado):Ú Ver Ka iserl autern, n xÉ Fckaiserlautern, 2; Snnr 50é Sarrebruck, 3 x Frainken-# thal, 1.; Kreuznah, 1 x FCf Sarrebruck, 4; Worms, 5 xy Neucndorf, 1.If . NA AUSTRIIA — Viena.

17. (AFP-UH) — Nh déci;

0 ma (|UiU'tn rodada de rui''-0. boi da Áustria sé registra-Ú ram os seguintes resulta-Ú. dos: Rapld, 3x Sport Club,

3; ASK Linz, 2 x Aulria. 0;Graz 1 Admira, x Energia',0; SimmPriiip, 2 x SVS Lm?.1; Scliwechat. 5 Wacker. t;Viena, fi x Sàlzljürgo; 1,1 KlR-

?', Bcnfurt. 1 x Vionn AC. 0.Classificação: l> Áustria. 23

pontos; 2) Admira c Ener-gia. 13; 3i Rapld e ASKLlnz, 18; 5) Sport Club. 17;r\ schweghat, 14; 7i Kla-gchíurt,

13: 8) Viena r Gra7.12; io, svs Llnz, salzbúrgo

% e Viena. 11: 131 Wacker,0. 10; 14) Simmerihg, 9.'{¦

.IKSULTADOS "A vs'

% r.'N::.\ — Madri, 17 (AFP-í': um — Foram os segltiritPS% os resultados da rodada do¦íi campeonato dc futebol riaÉ Kspanha: Real Madrid. •! x

x Atlético de Madrid. 3: Vo-i nina. 1 x Valladolid. 0: El-# che, 2 x Oviedo. 1; Malaga,| 0 x Valencla, 2; Barcelona,fox Scvilla, 0; Uctis, 2 v Sa-P ràgòça, 0: Atlético dc Bil-íí- ban. 3 v Cordoba, 1; Mallpr-| ca, o v Osasuna, o Classi-

flcacfto. após á vigésia-quln .ta roda — D Real Madrid.42 pontos (Já campeãoi; -

á Atlético de Madrid. 32; . '

— Valladolid. 29: 4, OvledOf. r Valêncla, 2R: 6) Barrei'1-Í na 27: 71 Atlético deBllbau,

&

25: Dl Coi

um

8> Saraqnca. 25:I ricb:i e Elclie, 23; 1H MS| "¦:¦

loren e Betis. 22; 13) Scvij-% ia, 2); 14, osasuna, 18; 's| Malapn o Corunn, 17.

HHRT^ .-r-ri»r^-j^^ve»i---^fT'we».»-.í;ie>-7rW«r**"ei•fwPrff ¦' ¦.¦'¦'¦¦¦¦¦ mm-- '-ví*

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Caderno) fl.mii rim P.!.» 1__ -i- »» j - <_____i¦„.,

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MflMAti

Fl U GANHOU COM 10 HOMENS DE UM PALMEIRAS PERDIDO: 2 A1I mm"'- iíF^WÊÊÊÊÊÊm a\mmW>vW$WW%£-

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(De QtkALDO ÍSCOBÁR)

O fluminense venceu a Palmeira» por 2 x 1,num joga troco a iam menor graça, tenda q $a regi»-trar unicamente tua vitória cem de* homem am cam-pe (Maneai tel expulse per agressão), provando a péssima atuação de Palmeiras, que, precedido dt boafama come bom quadre, mas qut teve desempenheapagado e não soube nem reagir quando levava van-tagem de um homem. Os tricolores, tem cumprir uma

0* exibição de gala, souberam vencer um "match" que¦*" sempre lhe fei favorável, e, jogaram com mais alma,

v':- mais disposição, faltando, porém, melhor penetração..^. de seu ataque, que demora nas conclusões das boas"*>"¦

jogadas.

Valdir foi dos poucos que se salvaram no Palmeira». Salvou\im gol logo rle saida e fèz, depois, excelentes defesa*, to-

bretudo nas bolas altas. (Foto de Joaquim, Ribeiro)

Sempre VantagemTendo um melo de campo

melhor, com boa produção deGonçalo e Oldalr, no primeirotempo, com ainda boaa mano-braa de Manoel, que é o melhorda linha, e. explorando a velo-cidade de Eacurlnho que ontemesteve bem. o Fluminense íolsemnre melhor e levou semprevantagem sabre o Palmeiras. Ospaulistas, com Djalma Santosainda a ditar cátedra em joga-das com a bola nos pés, acaba-ram sem poder contar muito comseu astro, que teve de cobrir Zc-quinha que ia muito à frente evoltava atrasado. Nisso Djalmamarcava, Escurinho à distância.Não tinha pique, pnra acomna-nhá-lo na velocidade, e. os ho-mens ponta-de-lança, Manoel etJbiracl. vinham fazer jogo naIntermediária, puxando a defe-sa para fora da área, que andoutonta e perdida, principalmenteGeraldo, que nunea vigiou bema Maurinho (apesar de Maurl-nho não estar ainda cem porcento).

Mesmo sem ser um jogo bri-lhante, sem o Fluminense teratuarão excelente, o fato é queos tricolores estiveram mais pró-ximos do gol, nos minutos ini-ciais, até que abriram a con-tagem. O ataque do PalmeirasJogando multo lento, com Tu-pan e Servilio muito lerdos nastabelinhas que tentaram, e, au-tqmàtlcamentc sem e x t r emas,porque nem Euci nem Gildo oro-duziram alguma coisa. O jogose arrastou, desenhando-se maispara o Fluminense na primeirafase. quando, em contra-ataquesreação os paulistas começaramn ameaçar alguma coisa. Umabola na trave, outra na trave e

o gol do empate. Mas foi só.Nio teve o Palmeiras força parachegar à vitória.

Perdeu MalNa fase final, «em o Flumi-

nense explorar a fragilidade doadversário, porque seu ataquefuncionou mal c Ubtraci tevefraca atuação embora fizesse ogol da vitória, continuou suavantagem sobre o Palmeiras.Enquanto que a defesa tricolorera boa, bem nlantada. com excelente atuação de Wilson eCarlos Alberto com Altair eDari completando bem o quarteto, os palmeirenses estiveramfracos na retaguarda, com marcação defeituosa, princinalmeite dos laterais, forcados pela in-segurança dc Zèquinha no meioe de Vicente de quarto zagueiroQuando Manoel foi expulso decampo por agressão, medidamuito acertada de Eunánio emface da atitude erosseira dn atacante em pisar o corpo doadversário, o Palmeiras nadafêz para tirar partido da vantagem de um homem.

Perdeu mal porque não foipara o ataque. Tinha um ho-mem sobrando na defesa, queacabou sem função, não indoninguém & frente. Quem maisatacou foi o Fluminense, comapenas dez homens em campoübiraci, que foi elemento fracono ataque, conseguiu duas Jo-gadas perigosas dentro da áreaMaurilo correu pelo meio, Oldairia de ponta direita com CarlosAlberto cobrindo-o no melocampo. Os paulistas, inoperantes no ataque, lerdos nas trocasde passes perderam mal umjogo, que afinal, foi vitória me-recida do Fluminense, que teve

rendimento maia aceitável, o ti-me pareceu ajustar-se melhorontem, apenas ainda *em ata-que positivo, pela lerdesa deUbiraci, que da maneira comoJogou, nâo parecer muito sersolução para o ataque. Paulinhoentrou no lugar de Gonçalo eo ritmo continuou o mesmo, na-da se alterando, porque o Pai-melras, mesmo mudando loca-dores, entrando Hélio, Alencar,em nada melhorou.

Oi GolsMANOEL, 1x0. W — Ewurl-

nho recebe na ponta esquerda,bate Djalma Santos na corrida,tendo o zagueiro falhado, e,centra sobre a área para Ma-noel que entrava pelo meio.Waldemar falhou, Waldir ninsaiu do gol e Manoel féz bomgol de cabeça.

SERVILIO, 1x1, «• — Gildoarmou Tunan, que entrando naárea em boa manobra, atirouforte. A bola passou por Castl-lho, bateu na trave e voltou.Castilho caído, deu um tapinha,sem necessidade, noi» CarlosAlberto estava no lance, e, aca-mu ajeitando a bola para Ser-vlllo.que chutou firme e emoa-ton n iôeo (1x1 no l."> fempot.

UBIRACI, 2x1. 21' — Lançadopor Oldalr. Ubiraci avançou,passou por dois zagueiros, Wal-dlr saiu na cobertura e o ata-cante jorou a bola rasteira parao areo. Geraldo velo na tento-tiva de *alvar e tirou a hola dedentro do rol. A bola bateu natrave voltou para o gol, e dedentro do arco. Waldemar quissalvar mas o handelrlnhi Por-tela, acertadamente, validou nrol quando consultado porEunáplo (2xt, plaeard final).

Movimento TécnicoLocal — Maracanã: Renda —

CrS 2.451.414.00: Juiz — Eu-nápio de. Queiroz ímuito bom):Fluminense — Castilho; CarlosAlberto, Wilson, Dari e Altair;Oldair e Gonçalo (Paulinho);Maurinho, Ubiraci, Manoel oEscurinho. Palmeiras — Waldir;Djalma Santos, Waldemar, Vi-cente íTarciso) c Geraldo: 7A-quinha e Tarciso CF-Mio): Gildo(Alencar), Servilio, Tupan, Euci(Gildo). Anormalidade — Ma-noel foi expulso de campo aos17 minutos do segundo tempo,por ter pisado propositada men-te sôbrc Tarciso, depois de oter derrubado com "foul". Oárbitro agiu corretamente ex-pulsando-o de campo pela feiaagressão cometida.

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Enquanto estive em campo, Manuel deu grande trabalho a ValdemarPalmeiras. Mas seu time só cresceu e ganhou o jâgo quando foiTarciso sem bola, em atitude condenável. (Foto e Joaquim

e tida e defesa doexpulso após pisarRibeiro)

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56 o Novato Ubiraci Teve Atuação Vacilante

Antoninho: ,fO FluJogou Conto Quero##

MESMO achando que Ubiraci não tivera atuação se-

gura e que vacilou bastante, Antoninho disseque gostou do Fluminense e que foi a melhor atua-ção do quadro sob suas ordens. Disse o jovem téc-nico:

"Assim que eu quero o time jogando. Hoj. adefesa armou-se bem. ajudou o meio campo, que tra-balhou à vontade o levou o quadro para a frente".

Sóbre a atuação de Ubiraci c as vaias da torcida,acentuou:

"Senti que èle estava mal e ia substitui-lo. Masem face das vaias da torcida, decidi mantê-lo no ti-

me, porque comigo não é torcida quem escala time.E por sorte, Ubiraci féz o gol da vitória, obrigandoaos mesmos elementos que o vaiavam, a aplaudi-lo."

Foi MelhorOldair, que vem se revelando bom médio volante,

disse que- desta vez o time jogou mais à vontade:"Hoje foi melhor. Agimos com mais segurança nomeio campo e nossa defesa esteve bem". Maurinho.que vem recuperando _ua forma, sem ainda estarem perfeitas condições, comentoi' "Senti o-, i.c-t.oestive mais desembaraçado. Acredito que mais algu-mas partidas e entrarei em meu ritmo normal.

Antoninho em São PauloXilton Aet assumirá a direção do time, na terça-

feira, porque hoje Antoninho embarca para São Pau*lo. a fim de dirigir o escrete de amadores, nos jogospan-americanos. Entretanto, sábado próximo, no Pa-caembu, Antoninho irá dirigir a equipe, porque es-tara r,a capital paulista.

O bicho pela vitória de ontem, foi de 30 mil cru*zeiros, e. o presidente Nelson Vaz Moreira esteve novestiário, cumprimentando os jogadores e dizendo queficou satisfeito com a atuação do time.

thn que ° FLU iogou' on,em- como i,e °uer. Achou que apenas Ubiraci teve•ennl lac,lante- Mas c°mo foi o novo atacante tricolor que fez o gol da vitória. O trei-*wr poderia exigir mais. tfa foto, de Joaquim Ribeiro, Ubiraci disputa a bola com Vicente.

RRASIL ESTEVE IRRECONHECÍVEL ONTEM:MSRGUJU VENCEU BEM POR DOIS A ZEROLA

PAZ, 18 (UH) — Por 2 x 0, a seleção para*guaia derrotou o Brasil, que esteve irreconhe*

cível, na tarde de ontem, nesta Capital, assumin-do, assim a liderança absoluta do Campeonato Sul-Americano de Futebol. Já no primeiro tempo os"guaranis" venciam por 1x0, tento consignado porLazarte, aos 14 minutos, em passe de Lezcano. Ogol da vitória foi marcado aos 38 minutos da se*gunda etapa, por intermédio dc Ayala, que finali*zou dc primeira um passe altn para a área.

Os brasileiros jogaram a maior parte do jòpona defensiva, dentro de um sistema "4-3-3" que só-mente muito tarde, transformou-se num "4-2-4"agressivo, mas que já então de nada serviu. O ár-bitro do encontro foi o argentino Antrucjo, queteve atuação fraca. Serjuidamente o médico da se-leçáo brasileira, Dr. Hilton Gosling, foi impedidopelo juiz e por policiais, dc atender no campo aosatletas do Brasil que se contundiam.

Falta de EmpenhoA atuação dc onteni do Brasil foi apática.

Houve, principalmente, falta de empenho dos ho*mens de vanguarda, ao contrário do que ocorreu,nor exemplo, na partida de quinta-feira última.Flávio e Marco Antônio não conseguiram coneate-nar boas jogadas e empenharam-se pouco. Os doisextremas, Almir e Osvaldo, também estiveram mui-to apagados e acabaram sendo substituídos por

Aymoré Moreira, que lançou Fernando na extremadireita e Ary pela ponta esquerda Mas estas alte-rações tampouco surtiram qualquer efeito prático.A defensiva paraguaia, bem plantada e entusias-mada pela vantagem do marcador, foi um obsta-culo constante e intransponível às pretensões doataque nacional.Bolas Altas

Enquanto os "guaranis" buscavam o go! dcMarcial através de passes rasteiros e deslocaçõesconstantes dos homens de :,eu ataque, o Brasiljogadas mais perigosas do futebol- Quase sempreextremas, ou os pontas-de-lança. que para ali sedeslocavam, trocando constantemente com o» pon-teiros, centrassem para a meta de Vítor Gonza-lez- permitindo ao veterano goleiro defesas cine-matográficas. fazendo pose nas saídas da meta.Raras foram as vezes em que. depois dc efetuadoo passe aberto, os ponteiros iam até à linha defundo cruzar para a boca do gol, numa das

jogadas mais perigosas do futegol. Quase sempreos lançamentos pelo alto terminavam por trásda meta paraguaia, o que levou, no segundo tem-po. o treinador brasileiro a dar instruções da pista.

Os GolsPARAGUAI 1 x 0 — 14 minutos — Boa ma-

nobra do ataque paraguaio, com Ayala recebendoe passado a Aramburu. O ponteiro driblou a um

contrário e entregou rápido a Lazarte. que finaItzou com tiro potente, sem "chance' de defesapara Marcial.

PARAGUAI - x 0 — 38 minutos do segundotempo — O Brasil já está inteiramente entreguee não há mais tempo para a reação, de acordocom o ritmo do jogo. Descem os paraguaios parao ataque, com Eliseu Insfran levantando para

a área. Ayala corre entre os zagueiros e aproveitao centro alto de primeira, vencendo Marcial pelasegunda vez.

QuadrosAs duas seleções estiveram assim constituídas:

BRASIL — Marcial; Jorge <Massinha\ WilUam.Procópio e Geraldino; Hilton Vacari e Tião Maçalé: Almir (Fernandoi. Marco Antônio. Flávio e Os-valdo tArií. PARAGUAI — Vítor Gonzalez; Bobadilla, Breglia, Calonga e Insfran: Lezcano (Marü-nez> e Quinoncs 'Eliseu Insfrani; Aramburu. La-zarte íaVldezi, Ayala e Villamayor.

Peru Venceu; Bolívia e

Colômbia EmpataramNa partida preliminar do encontro Brasil x

Paraguai, o Peru derrotou o Equador por 2x1.Enquanto isso. em Cochabamba, Bolívia e Coloro-bia empataram por lxl.

CONTRA-ATAQUEJOÀO SALDANHA ROU FÉ

O ,.~ • °* 18 ~ Agora eu compreendo melhor os seis a dois do Santosftdòr d»?

;l° Slio Paul(J- Eslá tl!do explicado. Aquele deícgado bravo, tor-do .,Uj. ° .Pau!o' 1uc mandou um ofício ao João Mendonça Falcão, dizen-Pferi-lrr °S ni-,3i'rub V,e servem ou nãn an tricolor paulista, deveria eraPauln , C8 **,Jvnrsa>'i03 do Sác Paulo. Do contrário, contra time bom, o Sãou,° >ai amargar para ganhar uma.wtrco Ií"'1"

S° ''l)ed' sa'l,anl quantos esta virem que aos 1" dias do més deSenhor l

'"'n ^' 19^3, t(mt£íi0 !i portir da data do nascimento dc Nossomen, » ii

US Sf'stt'' ° l'mc l'n San í58"'0 ainda joga fazendo marcação "ho*

nomurri". O referico é verdade, do que dou fé, subscrevo c as.ino.

í**. do'V .a.í'n a Ufar cs lermos clássicos das escrituras c certidões, por*'olünii"011! S*'P P°dc»'. pensar que estou mentindo ou vendo coisas. Masque vi c o Vasco aproveitou.i co resVe?"."Í0 comc<:ou '«eio emjmlndr. Claro, onde Ia jogador do Vasco ia!e Passa.

,n',n,P ''"' Sao '1au'°- ^'as '°B" 1l,e o* vascainos perceberam o quetrabaIho i

lt'.cuni'í,m um pouco mais Sabara -Ronaldo já estava) c todo ofytltlaniu i

íl1'aTu do Vasco se resumia a nue Sáulzlnho e Célio trocassem''Coti fácil Pr""'Vão e confundindo fnriimcnle a De Sordi e Dias. O iôco" nia.ciH ''

ai' mais ad'anl0' Maranhüo c Lorico, tôdn a vez que batiamcilt«.e tí, y'

t1lsl'aravam com a bola. clii direçáo ao gol. Não fora a infeli**™Urcadi\ 5r° na *'na''Zi,tão, o péssin.o estado dn gramado (iiniilo duro eJnaria ouí ¦' os crros dr arbitragem di Armando Marques, o são Paulo to-ta c o delegado Morais Novais tevin dc mander outro oficio.s'° podo ,.,!' "'""Ul-'m jogòü mal o, quanto .-.o Sáo I .nilo. é evidente que""'f» bola í*1 •flr l^-Wfldo futebol que f.liarlcs Millcr. quando trouxe a nri-•'M,,. ,t't ,,ara o Biesil, considera antiquado. A falar ric atinem elo *;ãoubKcnte v,n*

'"" 'll "''•"'• ''om Vtéhi o S. Pauio cdhtlhun encrencando mfan-V"e:" cinauo r11""'1 t'n wlchária dc un. milhão, num contrato que deve.'-!'•Hum c,i„r ' "-nKóteirò. «om alguns dribtinhòs muito bem dados, con-*>™pir sua torcida por mais três meses.

Vasco Jogou Certo e Venceu: IxOCAO PAULO, 18 (UH) — Ti*•^ rando partido da marcação"homem-a-homem" adotada pa-lo São Paulo, o Vasco da Ga*ma, jogando certo, conquistouafinal, sua primeira vitória notorneio interestadual triunfan-de por 1 a 0. O tente únicodo "match" foi marcado porSáulzlnho, aos 33 minutos doprimeiro tempo.

IndividualismoEnquanto o quadro carioca

jogava cm conjunto, os bandei-ranlcs, pelo sistema dc jogo

que vem adotando, eram, ape*nas, individualismo. Por isso,quem sempre andou muito per-to da meta foram os atacantescruz-maltinos. que só não con-signaram outros tentos pela mápontaria e falta dc sorte de ai-guns avantes.

Acrescente-se, ainda, que ojuiz Armando Marques anulouerradamente um gol dc Célio.aos 8 minutos do segundo tem-po. acusando impedimento quenem o "handeirinha" paulistaacusou.

Resumo TécnicoLOCAL: Pacaembu.PRIMEIRO TEMPO: Vasco 1

a 0 (Seulzinho, aos 33 minutos).FINAL: Vasco 1 a 0.JUIZ: Armando Marques.RENDA: CrS 3.675.600,00QUADROS: VASCO — Hum-

berto; Joel, Brito, Barbosinha(Fontana) e Dario; Maranhão eLorico; Sabara, Célio (Viladò-ntga), Saulzinho e Ronaldo,SAO PAULO — Glauco; Dtléu.D* Sórdi, Leal * Ribeiro; Diasf Cido; Nondas (Davi). Baiano(Sibino), Prado e Canhoteiro.

Mane em S. Paulo: "Não Jogo ii

CÀO PAULO (L'H) — O famoso ponteiro•*-' Garrincha encontr? se nesta cidade, hos-pedacio no Hotel Excelsior, c. falando ràpi-(lamente com repórteres do T.io e dc SâoPaulo disse que se considera multado em 60por cento, porque sahe que o cluho não oqueria fora da concentração. Mane Garrin* i

cha. entretanto, nào entrou muito em dota-lhes, dizendo apenas que não atuará contrao Santos, porque nào se sente em condiçõesfísicas normais. Garrincha veio para SãoPaulo na semana passada, estando aqui, des-de sábado.

Saborcpartida

r ré.fn ganham a disputa contro um defensor do Sâo Paula naem çue os crut-maltinos jogaram melhor. (Foto ÜH-Paulista}

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PAGINA 4 Seçjunda-Feira. 18 de Março de 1963 ULTIMA HORA — (2.° Caderno)

Pensando no Santos Botafogo Perdeu: 3x2(De RZZE-70 SBRÜÁNO)

njlENOS pelos méritos do adversário e pelas falhas do *»-itIfl (que não foram poucas) que por suas p.ópiias dcfi-c.êncV. tócniccs. o Botafogo foi derrotado na noito do sábado,pela Portit-tuôsa de Desportos, por 3x2. O campeão carioca Inl-ciou bem ii partida, perdendo, aos 5' e 7' duas grandes oportu-nidades dc abrir a contagem, por Quarentinha e Aírton, semdar maio* Importância a uma vantagem numérica conseguidapelo adversário aos 4', quando Nalr, em visível Impedimento,executou um cruzamento dc bola da linha de fundo, propor-cionando a Cássio a oportunidade dc inaugurar o marcador. Era• primeira e grande falha do juiz Anacleto Pletrobon, uma vezque Nair estava adiantado cerca de dois metros da última linhade zagueiros alvi-negros. Aus 12', Zagalo dominou seu marcadore preparava-se para cruzar quando foi aterrado por Caca, ompênalti indiscutível que, ainda uma vez, o juiz não assinalou.

A partir tí;'»:;e mnm-nto, cremos rún, o Botafogo passou a airo-ditar nas dificuldades que uiicoiu.ana para superar ssti adversario. A verdade 6 que a equipe botafogttonso não se encontrava.Frágil na defesa, confuso na meta cancha e dispersivo uo ala-que. o time carioca começava a sentir que seu adversário (coma valiosa ajuda do sr. Pieirobon) não seria o bicho certo queimaginavam. Sn a partir de então o Ubtafogo sentiu que pensa.aa semana inteira no jbgo com o Santos, esquecendo-se do com-promisso com a Po.tuguèsa, que poderia lhe custar, como lhecustou, uma redução sensível em suas aspliações em relaçãoao título máximo do Rio—Sáo Paulo,Portuguesa Aumenta

A Portuguesa vencia por ixO, e o Botafogo procurava 0empate- Dc repente, porem, um lançamento longo dc Edil.-.o..encontrou Nalr em excelente situação. O meia avançou, dominouZé Maria e lançou Nilson, ás costas de Joel, penetrando o pon-

' **^--:*n ¦¦-•;¦¦:¦"¦:¦;; •¦.¦¦:¦- ,¦•¦¦¦¦->-:¦:¦:¦:¦: v-^-v-vvy-v*^W:wr.r ¦ :?:¦: ;•:"¦¦.: Xr. rm ¦¦¦>:¦: r- m- mp- -ym?. r r-rr rr mr, ¦¦ -sr r -.,:. . r. :-:¦:; » ¦¦: r -. ¦.¦..- \. ,.-.-.; ¦¦;,.. m:rrrrmrMm.m'¦ 1P^ ^ >^ **£* ^4'XrX^r^^3»Âá ^»»" A1

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S. CRISTÓVÃO; (tuo Sâo Luiz Gonzogo, 132RAMOS; Ruo Urano», 1.100OLARIA; Rua Uronoi, 1.328 o 1.332MADUREIRA: Ruo Corvolho de Souza, 2é2 • ACAMPO ORANDE: Rua ferreira Borges, 14

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t/ mmmm\^^

' Mi^^LmXmZ.

Itelm para, com tiro violento c Indefensável, assinalar o se-[.iiiii.o ponto da equipe bandeirante,

O Botafogo seguiu tio ataque, diminuindo a diferença trôsminutes mais tarde, tjuateniinlia, escorando um cruzamento deliildo. inundou a bola no travessão, entrando Amarildo de cabeça,-itiiando-.se .ics pés de Vilela, para assinalar um gol do raça,reacendendo as esperanças alvi-negras. O Botafogo teve aindamais uma oportunidade na primeira etapa, atirando Quarcnll-nha no t.avossão, depois de receber excelente lançamento deAmoroso.

Logo aos S minutos do segundo tempo o Botafogo chegou aoempate, por intermédio de Quarentinha. Zagalo escapou pelo seu.setor, passou por Caca com lacllidado c cruzou, na medida, paraQuarentinha, que apenas se abaixou e testou a bota para o fundodas redes de Orlando. A esta altura o Botafogo era todo ataquoc a Portuguesa, fazendo entrar Pampolini no lugar dc Jorgo(quo já dava mosttas de cansaço), jogou sua última cartada. Efoi por ali que surgiu o gol da vitória, quando o ex-botafogucn-se ganhou uma disputa dc bola com Edison c lançou Gino, cmexcelentes condições, entrando o comandante para colocar a bolaà direita dc Manga. Eram 1!) minutos dc jogo c estava selada,1 sorte da partida. Dai para a frente o Botafogo avançou todoo seu time, mas seus ataques já não levavam a serenidade ne-cessaria para vencer a já então sólida defensiva da Portuguesa,onde Ditão era uma barreira intransponível. Só aos 38 c 40'o Botafogo esteve a pique dc chegar ao empate, quando Qua-rentinha c Amoroso, respectivamente, chutaram k esquerda deOrlando.

;' ..,.„..|! tuguêsa.

Local: Maracanã.Renda: CrS 1.235.604,00.

, Juiz: Anacleto Pletrobon] (faccioso).

1.° tempo: Portuguesa 2x1

KEjUnO TECnllv —+*•+*+——+ê,QUADROS:

PORTUGUESA — Orlando; \\Caca, Ditão, Vilela e Edilson; !;Jorge (Pampolini) e Cássio; \\Neivaldo, Nair. Gino e Nilson '(lvair). 'i

BOTAFOGO — Manga;(Cássio aos 4', Nilson aos Joel, Zé Maria (Jadir), Níl- ;""'" '*" ton Santos e Rildo; Ayrton e ;>Edson; (Romeu) Ir o Ido *

(Amoroso), Quarentinha,Amarildo e Zagalo.

!; 14'' e Amarildo aos ITFinal: Portuguesa 3x2

\< (Quarentinha aos 5' e Gi-!| no aos 19').'i

mm -'--—a»^ÍWmiwmm*m>at^mBBIma^mM ^H«P^.' asai. wraW«< - * ^firfWtWSNm4«> , *mU\T- ' A

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lEÊ^Êk LWaal:! ;^.-M HBwm HB' vV-S ¦•.-j^H

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llllütna entrada fulminante de Amarildo resultou no primeirogol do Botafogo. Depois, Quarentinha empatou. Mas a Por-tuguisa acabou conquistando um terceiro tento que lhe davaa vitória — (Foto de JOAQUIM RIBEIRO.)

^»»»»»#->»#-t»rr»»»-*t^^

INDISCIPLINA DE GARRINCHALEVARA BOTAFOGO A PUNI-LOOU VENDÊ-LO PARA A ITÁLIACANSADO

de curvar-se aos caprichos de Garrincha e de atende-lo em todas as suas pretensões, o Botafogo deverá punir o

seu extrema campeão do mundo em sua reunião de diretoriada noite de hoje, não estando fora de cogitações até mesmo avenda de seu passe para o Juventüs, da Itália, idéia que vaiganhando adeptos no clube.

Abandonando a concentração na noite de sexta-feira, semdar qualquer satisfação aos responsáveis pelo Departamento deFutebol, Garrincha criou um sério impasse com o clube, queafastou a já remota hipótese de seu reaparecimento no sensa-cional jogo de amanhã à noite, no Pacaembu, contra o SantosPor outro lado os dirigentes alvinegros acham que Garrinchanão vem demonstrando o mínimo empenho em recuperar-se daatrofia muscular que o vem impossibilitando de atender a seuscompromissos em defesa do Botafogo.

Já em São Paulo

A delegação do Botafogo seguiu ontem, Is 23.30 horas, porvia férrea, para a Capital paulista, sob a chefia de Renato Este-lita. Os jogadores que compõem a delegação são os seguintes:Manga, Joel, Zé Maria, Nilton Santos. Rildo, Aírton, Edson. Irol-do, Quarentinha, Amarildo. Zagalo, Ari Jório, Paulistinha, Nagel,Jadir, Ivan, Jallton, Luiz Carlos, Amoroso e Romeu.

Marinho realizará hoje um ligeiro individual, no Pacaembu,como último preparativo da equipe para a partida contra oSantos.

Santos GoleouOlaria: 5x1SAO

PAULO, II (UH) — Em mait uma partida paio 'TorneioRio-Sio Paulo", defrontaram-se, noite de eábedo, na Paea-

embu, as equipes do Olaria e do Santos, com resultado finei de5x1a favor da representação tantltta.

Conieiente da força do esquadrão que tinha pela frente, oOlaria concentrou-se ne defesa e Pele foi, em campe, • jogadormali visado. Sofreu, entretanto, marcação leal.¦& SUPREMACIA

Por diversas ocasiões o Santos deixou patente sua supre-macia sobre o Olaria. E, não fossem os "golpes de sorte", o timecarioca teria sofrido placar ainda mais desfavorável.

Na segunda etapa da peleja, o Santos, que já vencia por2x1 (gols de Pele), tratou de abrir jogo pelos flanços, en-quanto os adversários se mantinham em atitude defensiva, intime-ras ocasiões prejudicando, mesmo, a atuação do arqueiro Ari,que enfrentou momentos dos mais difíceis.¦k ÚNICO TENTO

O único tento do Olaria foi conseguido por Luis Carlos. Co-brando penalidade cometida por Valtlnho cm Pepe, Pele mercouseu terceiro pel, tendo sido os doii outros assinalados por CoutI-nho e Mengálvio.

As equipes apresentaram-se com a seguinte formação:SANTOS — Gilmar (Laérclo), Lima, Lauro, Calvet e Dalmo;

Zlto e Mengálvio; Dorvel (Batista), Coutinho, Pele e Pepe.OLARIA — Ari, Valtlnho (Atila), Navarro (Sérgio), Haroldo

e Casemlro; Edil e Valdemar; Oton (Jaburu), Válter, Luis Certoso Roberto Penlche. O juiz foi o Sr. Amilcar Ferreira. A renda:Cr* 2.070.950,00.

LLOYD BRASILEIRO(PATRIMÔNIO NACIONAL)O LLOYD BRASILEIRO (PATRIMÔ-

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As inscrições serão feitas impreteri-velmente. até às 16 horas do dia 21 demarço de 1963.

O edital de que trata a Concorrênciaestá publicado no Diário Oficial da Uniãon.° 42, de 4/3/1963, página 627. parte II.

Cmte. HUGO LIMASuperintendente Técnico

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Instituto de Aposentadoria e Pensões Dos BancáriosDelegacia Regional do Estado da GuanabaraAVISO AOS EMPREGADORES

O IAP DOS BANCÁRIOS notifica as emprê-sas que apresentarem confissões de dívida paraparcelamento na forma prescrita no Decreto1.280, de 25 de junho de 1962, e já tenhamrecolhido a pnmeira parcela, de que deverãoregularizar — imediatamente — sua situação.

a) Recolhendo todas as parcelas vencidas;b) Recolhendo as parcelas devidas à

L.B.A. e S.S.R., desde a primeira;c) Comprovando o recolhimento das con-

tribuições devidas a partir de maiode 1962.

Após 31 c/e março de 7963, serão encami-nhadas à cobrança executiva as confissões dedfvida para fins de parcelamento, desde que aempresa não venha cumprindo todas as disposi-ções do Decreto n.° 1.280.

Não serão concedidas certidões negativasàs empresas nas condições acima.INSTITUTO DE APOSENTADORIA E PENSÕESDOS BANCÁRIOS - DELEGACIA REGIONAL

DO ESIADO DA GUANABARADANTES EDMUNDO MONTEZ JÚNIOR

Delegado Regional

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: ULTIMA HORA — (2.° Cadarno) Stgunda-Feíra, 18 de Março da 1963

NO MORUMBI, A SELEÇÃO DE FUTEBOL DO BRASIL PARA 0(, ...l„l nnlaennrl.i r-v Inorfne». ...,n... .. *—,„*aa*»^—.. " ¦¦¦¦ ^_W

PAGINA 5

NO IIUIUI I-.HOO....S.U -..» ,wb_v.sr.va Ueil»tM, q<,|6 IIllCgl'B!flU. comitiva brasileira para os IV JOgog Pan-Amerlcinoa, fo-fim «ccuidoj na noite de ontem peloa dirigente» d* CBD.Hoje tm cnpítnl pnullfitn, a turma (-uanabarlna Juntar-ee-ãins requíltadoa do fur-íb'.'l pnulistn e depois de um encontroDR pedérAçfto Paulista cc ftirrooi, assentado para «.-, ,, ,„„„.,a -eleçfto de futebol tomarli n rumo do Morumbi, onde Ilcarftniójadii, ali íazendo sen treinamento, esperando o inicio doPan Eis os <iue dcfenderfli o prestigio do futebol brasileiro:OOLEIKOS, Heitor iCnrintlans) e Hélio (Botafogo); LATK-nAIS DltiEITC, Carlos Alterto (Piummense) e Dlrceu «Pai-•Vieiras): ZAGUEIROS CENTRAL. Z* Carlos (Hotnfogo) c

Valdir (Naoioiial); J-eATERATS ESQUERDO, Aevaldo (Bota-lc.0); QUARTOS-ZAGUEIRO, Santos (Palmeiras) e Rivada.vea (Fluminense); MftOTO DE APOIO, íris (fluminense);PONTEIROS DIREITO Jair (Botafogo) r. Décio (Juventus);MEIAS DIREITA, Arlindo (Botafogo) e Luis Henrique (Flu-tniiense; CENTRO AVANTES. Airton (Flamengo) e Cardoso(Palmeiras); MEIAS FSQUERDA, Nené (Santos) e Evaldi(Fluminense) e PONTBURGS ESQUERDO, úton (Botafogo) «Manoti (Palmeiras).

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Brasil éBicampeãoNos pesqueiros das ilhas Ti-

jucás, o Brasil sagrou-se bi-cam-peáo sulamericano de caça sub-marina, tanto por equipe, comoindividualmente, cabendo aIrensir Beltrio arpoar o maiorpescado do certame: uma ga-roupa, pesando 20.100 kg. Par-ticiparam do certame, novo in-tegranles das três equipes tns-crilas: Brasil, Argentina o Peru.

O resultado final, apresentouns brasileiros com .169.330 pon-tos, seguindo-se os peruanoscom 92.040 e os argentinos comcom 87330 pontos. A classificacio individual foi a seguinte:

1* — Pedro Correia de Araújo (Brasil), 41 peças, 208.900 pon-tos; 2.° — Arduíno Colassanti(Brasil), 31 petas, 160.430 pontos; 3." — Irensir Beltrão (Brasil), 27 peças, 157.300 pontos;

4.0 — Luís I.elva (Peru), 23 peças, 66,650 pontos; 5.° — NelsonDames (Argentina), 12 peças, ..45.310 pontos; 6.° — Bruno Ni-coletl (Argentina), 12 peça42.020 pontos; 7." — EduardoCoronado (Peru), 9 peças25.390 pontos; «° — Carlos Be-loso (Argentina), 9 peças, ....16.100 pontos; 9.° — EnriqueGalia (Peru), 8 pecai, 14.680pontos.

NATAÇÃO

NOVOS RECORDESCONTINENTAIS

Na piscina do Guanabara osargentinos Edmundo Foisa ePedro Dis, que defendem as côres do Botafogo, estabeleceramnovas marcas continentais. Edmundo Fossa para o "medley"individual fés 5 minuto» IS se.gundos e 9/10, superando o re-eorde, que pertencia ao brasilolro Jacques Veloso, com S minutos e 26 segundos, Ji PedroDiz ultrapassou aeu própriotempo, assinalando para os 100matros, nado de costas, 1 minato, 1 segundos e 9/10.

Kt tttoqüilidado do Ior. o qualqoar dio o o qualquer hora. som eon_!__k mmjimnu oo ™»aw>c«k>a a|Mt»o aodffm. qoTõòibo.•os de recebe* do Europa. Ouvindo rádio, TV, oonvonoe Mima a eart.«n instameato^aeoteneffdo, chamo boje aooow UDdosooaies¦cam» pan m_a aaa 4*j_______ oa oua taux àa aee dnor.

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O Conselho Administrativo comunicaaos segurados e beneficiários em geralque os Pagamentos de benefícios relativosa° corrente mês serão reiniciados a par-,Ir do dia 15 do corrente.

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Xincfs Christtan e. Edmund Purdon. quando rulo era felicidade, para iles. Ela o abandonoupor achá-lo "possessivo", ciumento; èle cTnra a perda da única mulher que amou...

LINDA Christian acusa Edmund Purdon de amá-la demais, Êle

admite esta verdade. Já esteve casado duas vezes, mas nun-ca so comportou como com Linda: cia, de fato, é a sua mulherideal. Quando se casaram, alugaram uma bela casa na periferiadc Homa c ela a decorou com entusiasmo. Enquanto moraramjuntos, naquela casa, foram felizes. Agora cia quer quebrar ovínculo matrimonial, e o próprio marido não sabe o porque.Edmundo tem 36 anos. Talvez seja cedo demais para escreveruma autobiografia; 36 anos não sào muitos anos. Porém, a vidatle um homem não se avalia pelos anos, mas pelas experiências.E no seu caso particular sua vida c cheia de experiências e deacontecimentos."A fortuna, diz Purdon, nâo me assistiu. Nunca tive sossego,nem na minha carreira artística nem no amor. Posso reconsti-uir com exlrcma luediez os últimos 15 anos: às vezes maravi-

lhosos. às vezes tristes. Tive êxitos e sofri humilhações. Fui ca-sado três vézcs c agora sou um homem completamente só.Estou apaixonado, mas não posso viver com a mulher quc amo.Tenho grande orgulho em ser pai, mas minhas filhas estão longede mim". *A Paixão e a Felicidade Partidas...

Quando Edmund Purdon • Linda Christian foram juntos »Roma, há um ano. êle achou que pela primeira vez na sua vidaalcançara um estado de plena felicidade e serenidade. Mais umavez, como acontecera nos casamentos precedentes, acreditavasinceramente que naquela união, êle e a mulher amada encon*trariam a felicidade completa. Edmund gosta de Linda apalxo-nadamente. Êle acha que ela tem todas as qualidades para seruma esposa perfeita, uma mãe afetuosa e tem a convicção deque ela, também, anseia' pela paz e pela serenidade. Logo após

o matrimônio formavam uma família normal, tranqüila: tinhamduas filhas (as filhas que Linda teve do seu casamento comTyrone Power). Êle achava que teriam um filho: um irmãozinhopara Romina e Taryn. Naquele período feliz sonhava que umdia teria consigo, também, as suas meninas. Mas êste sonhonunca se realizou. Atualmente as filhas de Purdon acham-seem Cannes com a avó materna, freqüentaram uma escola fran-cesa e quase esqueceram a língua inglesa.O Sonho e a Realidade

Com as garotas de Linda, as duas meninas teriam formadouma turminha ideal. Agora a repentina resolução de Linda re-presenta para Edmund uma perda irremediável. Por enquanto,nem tem a vontade de preocupar-se com a carreira e com otrabalho. Deixou Hollywood amargurado após ter interpretadomuitas películas c não tem nenhuma vontade de voltar atrás.Durante os últimos anos trabalhou na Inglaterra e na Itália.Chegou à conclusão que Hollywood não é o lugar indicado paraum ator. Todavia admite que na sua carreira fêz o erro demudar freqüentemente de lugar e de residência. Interpretoupelículas na Europa e na América, no Oriente. Achou que podiaviver exatamente como aprendera a recitar no palco. Os pro-dtitores americanos definiram-no como o ator mais rebelde deHollywood. Mas pelo que se refere ao amor, Edmundo Purdonfoi um homem fiel.

Gostou verdadeiramente de uma mulher só, de Linda Chris-tian. E Linda Christian disse dêlc que é "possessivo", queciumento. É verdade'* Êle mesmo admite que queria sempresaber onde ela se achava, o que fazia, o que pretendia fazere o que pensava- E Linda Christian cansou...

(Dc Uma Correspondência ée WelwynGarden, Distribuída Pela ANSA).

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-ULTIMA HORA — (2.° Caderno) Segunda-Feira, 18 de Março de 1963tit _

o»9unaa-r•__(., ie ae Marco <tsss ::" __,, ,»,„„„!,'Mer, Copa do Mundo,

{'am ronda5<

Luii Alipio dc Borroí

| Jerònimo, Mazzaroppi e[Amor Para os Sete DiasI COR o aspecto litciárlo (muito mais literário do quo ci-| O iicmalo. ..fico, ívldiniemenict e mesmo pelo autor doS. -.rlgínnl onde foi buscado o argumento do filme, "o pano-| jama visto da ponte" ;a Vlcw Prom tho Bridge) * o lança-

mento que desperta maiscuriosidade na semana cine-malogr. fica que hoje se Ini-cia. Afinal dc conta.s, Ar-thur Mlller náo somente ga-¦nhou notoriedade por ter si-

.,.,.,„ „, do o terceiro marido da= inolvidavel Marilyn Monroe. Ê éle um dos grandes carta-| zes da moderna aramaíu.gh norte-americana c suas pecas5 ,éni sido encenadas no mundo todo. Outros originais tén-3 irais seus Ja tinham sido aproveitados pelo cinema

' antes

§ dn realização dc "O panorama visto dn ponte" o' filme

5 .Urgido por Sidney Lume:, ;ucdo como base um roteiro dé= Norman itos.en, foi rodado na Europa, e para o panei deÜ Eddlò Caii-oni. a figura central da tragédia, foi escolhido oS ntor italiano Ral Vnllone, que já havia interpretado nos pai-= cos europeus a figura do protagonista. Como Catarina i3-nióça qi.c Eddlc criara como pai e que depois ae apaixona

S Até que ponto Sldney Lumet conseguiu re- ^"^ <R°J V""0nC' C outT,a *""' 'n"'í' '"—" - - ?°' "^ "m ator *

gjsiillados satisfatórios ou brilhantes na transpo-3.„siçáo cln.metográflca da obra de Arthur MHlerg^é quo a crítica « n platéia do Rio de Janeiro vio

Os '.'péi._-vermeíhas" estão cm "San. uc drapache" (Jerònimo) uma cincbiografia roman-ceada de um legendário guerreiro "apache" je-ninimo, tido e havido até agora, nos filmes de

<0W».friK.w» mm» • KM. mt

PAGINA %atrao,

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-= r. mi" « .«-um n ii iii"wp,n uu niu ae janeiro váoIBolochr em pratos limpos, quando a película esti-pHjyei deslizando ria tela De Lumet se pode espe-gjar pelo menos um mínimo dc qualidade e dcEfccüt, Viladc artística. E é de se esperar que éle te

V ÀM mV&r$rfflvammm MM ^K. âm^**'t*~mm "rtiaia:Vi ¦:; ^^k^^ AS m***- £%, (."<cv*e,

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i HOJE 2

"Pele-Vermolha"

& "Rei da Contravenção

gjiha usado Miller apenas como o pontn He annln í"1,',1110, lJdo e liavlcl0 áté agora, nos filmes dejpemático para o stu filme e que nos dé cinema

"ul|;Vwood, como um celerado. "Sangue de apa-a«lematico para o stu filme e que nos dé cinemaÊstle fato em vez dr teatro filmado.

ÜjjAmor ("Esconderijo" e "Força")

|''" "Esconderijo nara o amor» (Love ln a Gold-

§ flíb Bowl) é apenas um fílmezlnho sem maiores= «retenções, que mistura problemas de amor Jú-I^yenil e música e comédia, jack Sher é o respon-itável pela brincadeira (êle c o diretor, o autor dogjSotèlro e o próprio autor da história original es-| crlta de parceria com Irene Kamp-, Assim se o|*3üme não merece.- nenhuma atenção éle

' sher

srfüiá o úniro culpado. Um trio de atores jovens'=«.nareco mais em cena: Tommy Sands c Fabian¦Sajiue «ao cantçrcfi c ídolos das "teenagers")

e=»Tnliy Mi.ha.i_, mas o que deve aparecer mesmo|*ho filme, aos olhos de qualquer espectador é agglgura rie Jan Sterllng, pois, sem dúvida, cia éH-umu atr.z.5«' Enquanto oulto lançamento da semana "AIsJ.rça do an.or" (Lc bateau d'Emne) c um melo-£Uliama francês realizado por Denys de la Patellie1-Me. O hcgóelo gira em torno do seguinte: Emlle,gSpono dc um barco de pesca, vive com Fernando5_em La Roclielle, entre bofetões. vinho, grito, «or-| risos e lágrimas. São felizes a seu modo.' Um£-,dia, Emile é convocado pelo "ímportantão" da ci-H-dade, e éste llie diz que seu irmão regressou em| estado gravíssimo dos Mares do Sul e que quer= deixar a sut. fortuna para um filho natural que= outro náo é senão Emlle. Mns há uma condição'g,Emile tem que deixar Fcrnande e casar-se com| a filha do "imporlantão". Emlle é Lino Ventura= e Fernando é a sempre brilhante Annle Glrardot£ Pierre Bras.ur e Mlchei Simon estáo também= no elenco. Que nos parece o filme? Urna produ-| ção sem maiores pretençõe.s e que pode agradar| a um público menos oxigênio. De nossa parte,ÜJ.emos ver a Ghuidot, que sempre vale a pena.

ene , mesincj com seu argumento desenvolvidomais na base cia lenda, trata Jerònimo náo comoum bandido, mas como. um guerreiro altivo comsuas virtudes e seus defeitos e que lutou valente

' í,. WmWÊÊB-i ». fg-ÂmW/.f smmLmM¦' íhk.*J" mét \ WWkwíwÊmS -'•¦ *' *¦

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"CASINHA PEQUENINA". Mais uma comédiarural dc Mazzaroppi, desta vez contando umahistória "desenrolada" em 1S8S. Tudo foi rodado,m cores e comentou-sc, em São Paulo, o cui-dado com que os realizadores do filme procura-ram reconstituir a época... Vamos ver se a

turma dc Selo Paulo tem razõo.S —^Ê wÊfWmmmmWamWmm\mWL% ¦¦¦MMMMHMM|^^^^^^k, .^

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Gtotldc Otclo formam a dupla de prota wnislas de mais uma comedia nacional...

Siri

|*LàNÇAMENTOSIjSt WSINIM PEQUENINA - (. .mlrn.rnmá.iliri. .rnli.|jj mental, Cnm .!__z_r_|.pl. Ni. 1'alácln, Rl«n, l.fblim,sn,,, iiuaniiliara, .lladri.l, Am.rica, Sanl. Allcr, Leónolg_ .....a (::. 4, n, R, Kl), riuriiiiiii (l._0, SM, SM, 1..0 r.¦?\s . ,ii) ,. ..|0nlc castelo (..._(), .._t) c !)._.). Prolhldo «té" «nos.gjjl SANOUE DE APACHE (Òcronlmii) — "Western-.gj .

,„ii Clillok Connur. e Itánialu Devi. Nu Viliiri», Mi-|« ramar

r Cariiiin. _, I, il. a, lu. 1'riijlililn alr lll aiiim.^7 !' ''^'•.'MiyiA VISTI) IIA l-ONTE (A Vlrw Krii.n

e astuciosamente contra as injustiças cometida/; =pelos brancos De qualquer maneira quando o =cinema norte-americano trata de negros e de =Índios, é sempre a genteve r a coisa para ver co- Imo esta... A ficha de Jerònimo, levantada atra- =ves de tantrs e tantos filmes de índios e "bane- =bang", é a pior possível. Vamos ver se "Saneu* =de apache" a limpa um pouco... No papel de SJerònimo aparece Chuck Connors ,um a^or mui- Ito popular na TV dos Estado* Unidos Há uma Ibeleza exótica no elenco: a novata Kamarâ De- §vi, que dizem ser indiana mas se vai ver é de =

Hollywood mesmo. =No outro lado do oceano, nào na época em I

que o "west" era colonizado, mas na Nápoles dos Id.as finais da última Grande Guerra, durante =a ocupação norte-americana, é que se desenrola ia história de Peppino Navarro, "n Re dl Porcío- =reale", que á tradução para o Brasil batizou de ='O rei do« ladrões". A história de Peppino um =contraventor verdadeiramente atraente que

' com =

a .ua simpatia e sua exuberante inteligência "bo- =ta no bolso" autoridades policiais italianas e ate =

o coronel-comandante das tropas de ocupação é =narrada pelo diretor Duilio Coletti, ao que se pódé =presumir, numa atmogfera cómico-dramática Co. ilettl, pelo que nos foi dado ler na sinopse do a'- igumento, féz uma platéia menos exigente E tal- Ivez, mesmo, tenha feito uma fita a que se pode av IsiMir com .grado. No papei do contrabandista =que se intitula o "rei de POggíoreale". aparece o =n.rte-americano (de origem italiana) Ernest =Borgnine. A aeu lado, completando os principais =papéis do elenco, Lino Ventura, Yvlnne Santon =Keenan Wynn e Max Cartier. ' =

De "Nacionais" (Segunda |& Quinta-Feirino) I

Há ainda dois lançamentos estrangeiro.. de me- =nor importância, na semana, üm deles, "O canal §da morte" (The Big Nighti. é mais um filme só- §bre a "juventude desajustada" ia tal "juventude =transviada"). O diretor é Sidney Salkov.', e os ln- =térpretes: Randy Sparks, a bela Venetia Stevenson, |Dick Foran e Jesse White. Tem sua estréia em =cinemas de legunda linha .alguns deles dc tercei- 5ra categoria). E o outro, o italiano "Volare" (No =azul pintado de azul), inspirado na canção famosa =(e bonita, evidentemente) de Domenico Modugno, Ique no filme, além de cantar suas belas composl- =çoes. também faz de conta que é ator, ao lado de =Vittorio De Sica, de Giovanna Ralli e de Arianna. =

Porque o resto, em matéria de lançamentos, Ifica por conta de dois nacionais, fm deles. "Ca- =sinha pequenina", entra em cartaz a partir de =hoje; e o outro. "O homem que roubou a Copa Edo Mundo", está programado para um amplo cir- §cuito a partir da próxima quinta-feira. "Casinha §pequenina" é a mais recente produção de Mazza- =roppi, n popular cômico paulista que c também =comandante de uma produtora cinematográfica, fDesta vem Mazarroppi não dirigiu 0 filme; foi só =intérprete, além de ter dado sua contribuição, Ie claro, no argumento da fita. O diretor é Glauco I

Mirko l.aurellis. Jovem cineasta paulista, que ro- =dou o filme cm cores (Rodolfo Issey como diretor =dc fotografia). Os comentaristas cinematográficos =

da imprensa paulista disseram que o filme feito Icom certa dignidade e que cuidou-se da recons- Itituição da época em que se desenrola a história =do filme: os idos rie 1888. Uma comédiasentimeii- Ital, é o filme, que tem em seu elenco, além de IMazarropi. a Geny Prado. Guy Loup. Marina Frey- §re, Marly Marley, Ingrid Thomas c Roberto Duvai. |

Por outro lado. o que sc sabe de "O homem Ique roubou a Copa do Mundo é que é uma come- |riia escrita por Victor Lima e Cajado Pilho e di- irígida por Victor Lima. na base da mesma dupla |rin até rcrlo ponto recente "Os Cosmonautas": IRonald Golias c Grande Otelo. O negócio aqui Imistura comédia policial com futebol ium imacl- Inário roubo da taça Jules Rimet. . Ao lado rie |Otelo c de Colias, eMão Renata Fronzi, Dari Reis, IAngela Bonatti • Dorinha Durval. Esperemos... §

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SS ;!,,I'),U';a no AMOR (l,r llnlrm. HTniilr) - Ilr»-au '... i,om Anuir Glrardol r l.inn Vrnliira. ,N'n PallirSi tii. í» ,If «"Olo-rtln>; Vrnr/n, Hlvi.ra, Art-I'. lioio-ÍSS "mr.-, (2, 4. ,;, 8i |0), proibido nl. 11 ano..5? n,,"KI l,ns »-ai>hoi:s (ii Rr di PoR.iiircaí.) -a? ii.,!,'-' ""!, Krn"' »n«nliiii: No IN. r» (ilr lll ria^> Ma,rni.C-mn:(,l.1_?Jt)' •V"lri•', ,2' '• fi- *• ""• Otintl» r¦i.aMiiir. Prolhldo nt. 111 anos.= • hi't!,".V1 f_- *V". A'"*' •''"••¦"I" 'lf •**«!> - Mii.lra r rn-Sji \„,f:, Co1" Up.mcnlco .linlii.no . Vtttorlo l)r Sica.r i,^1'e'r3:t%%I,_)r.iu'.;."i2< 4- '•""""e ki"-I

Continuações e "Rcprisei"

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'•Coiiaçabana, _, i. a. ti. to. Livre,l Maor-M,'¦¦kíit.'"' ~ Aventuras. Com llav Milland rí • er..,„". ,„,,

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TERRA UO INFERNO (Man ln th. Saddlf) —"Mcstcrn". Com Ranilolph Scotl. No Odeon (,., B 05c ..Kl), cn. lirosrama duplo rom "Rarnabr, lu ésmeu" (1.10, 1.15 n 7.511). Proibido alr 10 anos.HELENA DE TRÓIA (Ilnlrn oi Troy) — Avenlura»

na Grécia mitiga. Com Rossana Podcstá c .aciiucsScrnas. No Roxl. 1.20, 3.30, 5.10, 7.5U e 10. Proibidoaté 10 anos.ADIIA K SCAS COMPANHEIRAS (Adup p lc com.

paisnr) — Drama. Com Sinione Siunnrct c MarcelloMaslroiannl. No Império (2.10, 5.115 c !l), cm pni-.rama duplo cum "Papai laiifarrãn" (1.25, ..5o r11.10) c no Copacaliniin (2, 1,30, 1 r !._:...>_ Prullildilali- I. anos.HVO Jl.MA. o PORTAI. IIA GI.ÔRIÁ (Sniuls of I„o.Umn) — Ilrama bélico, Cum liilni Woyne. No Art.Palaclo-Slclcr. 2, I, (i, «, ni. Proibido até 1(1 anos.AMÍ.RICA UK NOITE — Documentário sôbrc n vidanoturna nns América». Nn Clnrnc. Horários c*nrcla!»Proibido ati: IX anns.O M.UNDO KJ1 MEU llót.so (Tbr Wnrld In MrPocket) — Ilrama. Cnm llod Strlcer r Nadja Tllltr.No IMctro.Pas.rlo, . letrii-c<ira|iahan,i, Metni-TijuraA/Irra, Rlcamar, Pax (2, I. 0, ., 10) c Pnlácln.|liBlf.'nopoll» (.., 5. 7 r a). No Passeio, .scs»..o ao meio-dia.Proibido ale IK anos.SPARTACIS (Snnrlncm) — Aventura»; Com Kirknou.Ias. No Kelly c Mello (Penha Cirrular). Ilnrá-rios especiais. Prolhldo alé 11 ano».

• O GOLPE HOS KTIÍRNOS DESCONHECIDOS ( \u-ilace Colpo dei Soli ti lenoli) _ Comédia. Com Vil-torln Gassmann. No Ilnini ( up.ualiana. Horário» e«-peciais. Livre.

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fanlarrán".ÍRIS — "Canal da Morle" . "Rosas dr santue".HIO BRANCO - "Três rahras ile l.ampl. o".Ml. OLI — "Para.su ,l„v nudlllai".

Zona Norte• MARACANÃ — "Em <-.n* sonho"Cupim", __

Slyjffi* ~ ",-»b>"» vrrmelhoi" e "Papai fanlarrán". =.NATAL — "A lei dn» marginai»" e "Garéla» e. »amha". =

. ubúrbios i Zona Kural

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"Clamor du sexu" r *E o espetáculo

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BOTAI Ot.tl _ -o» ..paiuradus".NACIONAL -- "Os lolrnlrs Damuu e Pilias".IU)VAI. — "Três cabra» ile l.ampláo".Al.MIRADA — "Murancos silvestres".IPANEMA — "A .ranilc leira".

iDiHA.fA — "O melhor »i»» tnlmlgot*' e **í

MADUREIRA — *A máscara do horror". =CACHAMBV — "O melhor do» inlmuus" e "Tre«e ca- =deira»". =MELLO (Bonsucrssii) — "A máscara dn horror" e 3llua» histórias". =KEGfiKGlA — "Tríü vali ri» dr Lampião". HIMPERATOR — "|lc Dunnuernue a lllrushima". =BRASÍLIA — "Canal da morle" e "Rabo de fotuete". =SAO PEDRO -."Tré. cabras de l.ampilo". =BRAZ DE PINA - "Vida. »m>r(ii'. §i'IKI>AI. K — " 1>oÍk frradoi n« finirn", HENGENHO DE DENTRO - "i Itima vla«em" e "Sem =saída". =ROULIEN — "A fera de Eorle Bravn". =PARAÍSO _ "Gono" e "Sem saída". 5RAMOS — "Rio da rúri»" e "Contra a 1.1". =_._S7.Í HBIEN» - "Gnrto" e "T.m.n.o". |PENHA — "A fera de Forte Bravn". =SANTA CECÍLIA - "Sangue sóbre a neve". §ALFA — "MaciMr rnntrjt n vamplrn". SCOIMBRA — "Encrutllhada sinistra" p "Destino» =marrado»". =

: SENADOR CÂMARA _ "A lei do de»ejn". =MOCA BONITA (Padre Ml(uel) - "Casinha peaue- =nina ' H

HERMIDA (Baniu) _ "A hora do diabo" e "Ales da =Trapeilo". =MARAJÓ (.lararepaená) — "Nas narra» do morcèiiu-. =Estado do Rio |

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CENTRAL (Niterói) — "Rnmanofl e .luliela*. üÉDEN (Mt.) - "O eoreunda dr Roma" =.. .?.. ,N"•' — "°* »»<"»« de nm medico". I«I;V'...,A ,N"•' - "°* «•'"''^ dt »¦ medico". =SAO JORGE (Mt.) _ -Canal da morte" e "As pon- 3le» de Toko-Ri". =

S* ?-_n.TBf.>,70 ,N"-' ~ "rrít "hr" <•* l-»mpUo".Í;..«TA\MUJ,'^^",,"IU, ~ "l;»"''ha pequenin.-.DOM PEDRO (Pel.) _ "Clamor do »e»o" e "Demo- Snio enfurecido". ~

S íí;P*.,,0Us <r"-1 - -S">«ue »*bre a índia". =V . ".' de c,»'»>> - "Ca»inha pequenina-. =S. JOAO IMerili) — "Canal da morle" e "Balada =san.renta". =

GLORIA (Meritl) — -Gloriosa slncan.a'AZl 1. INilópolis) -- (anal da morte" e "Calibre 11". 1PARATODOS (Mrsooit.) _ "A serd.de sóbre Rose- =marte e Maldoiamenie inirnua".

OPERApaaia os BOT»fo&o - .«o

1 LIVIO BRUNI

• ¦»*»•*?»»? ie*** * mir * + ¦* + + + + +-+UMA tXPtRlCNCIA OUSADA DCMAIS.. .MESMO 1*PARA OS UAIS ATREVIDOS LÍDERES DAChAWADA JUVtNTüDE TRANSVIADAi

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BOTAFOGO JÁ ADMITE VENDER GARRINCHA PARA A ITÁLIA: INDISCIPLINAALHAS DO JUIZ t, PRINCIPALMENTE, A MA ATUAÇÃO FORAM AS CAUSAS DA DERROTA

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t Vítima df Wíi arbitragem, que confirmou um primeiro gol da Pnrtuguèia em visível impedimento, mas vitima, principalmente, de suas próprias defi-ciências, n Botalogo. que perdia de 2 a fí e ainda chegou a alcançar o empate, acabou dci.rando-se. vencer pela equipe bandeirante, por .1 a 2. De. nadavaleu o esforço dc Quarentinha, no gol que empatava a partida, pois a alegria durou muito pouco. Loga veio o terceiro gol da Portuguesa. — (Foto. de

DEMÓCR1TO BEZERRA.)

PORTUGUESA FEZ11 FALSETA ## 3x2

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Waff recebendo passe em impedimento, prosseguiu livre contra tt meta de Manga, colocando ** tola. fora do alcance do goleiro: Foi o gol queabriu o escore e que os alvinegros ainda reclamam. (Foto de DEMÔCRITO BEZERRA.)

PELE FEI TRÊS: SANTOSARRANCA PARA 0 TÍTULOCom Pele marcando três dos cinco tentos Ai vitória do Santos sóbre o Olaria, que ape-nas uma, ves vazou a meta santista e com i derrota do Botafogo para n Portuguesa, aequipe campes do mundo alarga sua vantagm, surgindo já como o provável vencedordo Rio-SOo Paulo. Na foto de, UH-Paulistn, i "Rei" sorri da esforço de Casemiro parn

evitar nóvo tento (to qtadro de Vila Belmiro.

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