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Transcript of T" "*™~ ^"BKMÃSf A SM BONECOS

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ANNO XVASSIQNATURAS

PU10IUS1L |'-, " PAU 0 EITERIOl

,-. 601000Anno. X**200 Anno..semestre ««oo I

HedactóP-chefê—i)& f^H»WW>^ ^

É0 PE JAWEIBQ - DOMJHGÔ; 27 DE AGOSTO DE 19Q5

KDACÇlO B 1MHISTEAÇÍ014 RUA GONÇALVES DIAS «4

aannmcZo ¦ botuc-Co!• BOA SOl-ÇM-VES «*i M~- __,-•

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"sM-f-S^^i

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200 REIS«omingo XI depois ie

,}üf.ost.cs,58de Agosto

/VOS CO-ÍISTHI03, CAP. XV.,Qr_Ín-i_-9: Ponbo-v-3 pre-' ~£

rEwngèlbo que vos pre-

-f^!_^K»-:^_#_.S'^*°1 «.usinei o mesmo que ha-e.'T..n_ido: que Christo mor-^'C..ossorpeC-_flos,.eg:un-1CUÍ1W03 "oar . ,Í,,.J, nue foiS'-fSr2'ÍS«aro dm, aegu™ ^ r

CCptas e depois cllB.e .«Onze. . . . „(,;. n.als do

!,0.l,oi. Í0\,-mttoSnxatempo,quinliontos •>' ut°~.

ivcm m_i-

tos sendo alguns, _"SS-la roi vi«to de Th-ago

' i. .. .„_ ,-,-i Atiestblos. a-ilogo de t*'^^ tôdos os

mais, foi M3to i.i ¦ > j..tul._. sou

^""^TrlSo^A^tolcs,!"n^m0.fa.í_odC.'CÍiama-

ü .^toi_.d-fo«iu- «*{g3- ?., Hn Deus; ui"3 Pc!i* E1'"''1

M-uí-sói.- 'que

sou, è & sua

;;;,.íi'an mim vácua nao íoi.

K_t__ palavras do Apóstolo

. "

ns i Sé. ou negavam a aie-, . ._ doS mortos ou a expli-dit

um sentido allego-cavam

,;,,0^1V Tío H Í*dro.

próprio, qn- —; n ....

!"'M"V,lcl^V1o fffidSsPSSS__Sfe^ví.e

I. 0 de notar, no trecho ü-SU.pistola, como S. Paulo, ao -t-

li-ubrarcom doce gratidão .«PtVii " Senhor, se enche tod» «»

humildade ò reconhece-se «orno o

ultimo dos Apóstolos, por terouírbrá perseguido a Egreja do

El.é, ahi, affirma a grandeza da«rrnra. c deafazendo c-m si, tudoattrtbué do que era ao inthixo„iviuo, que de lobo voraz, o trans-formou em dedicado pastei' «ia

frei divina.

EVA NGÉLHÒ B33QUNDOfi MARCOS, CAP. Vil, 31-37.—Kaquelle tempo: Tendo dei-xado Josuaíos confins dèTyrOjveiu por SidOnia ao mav do Ga-jilôa passando pelo meio do ter-.UoiiodaDecapole; 13 trouxeram-lho um surdo e mudo, rogando-lho que impuzesse a mao sobreül

ii-niao Jesus, tirando-o dentreo povo, c tomando-o dc parte,mcttcu-lhe os seus dedos nosoi.vi.iu.se.•uspindo.poj.-Jhe cia sua.aliva .obro a lingua; e levan.tan-do o- oiho." ao c-o, deu um sus-piro, o disse-lhe:

__ liphphetá, que quer dizer .Abre-te. É no mesmo instante selhe abriram os ouvidos e «o lheHoliou ii prisüo da lingua, desorte que entrou a fallar expedi-tamento."R mandou-lhes que a ninguémo dissessem ; porém quanto mais'Jesus lhes prohibto fallar, tantomais elles o publicavam, e tantomais se admiravam; dizendo:

— Elle tudo tem leito bem ;fes nao só que ouvissem »a aur-<Ío_, mas que fallassem csmudos.

E-te Evangelho do tiudo-mudoa-nreíientamos, naügura deste po-bre enfermo, que trazem a Jesus,o homem peccador.do qual se au-sentou a divina sabedoria,;*- que,.rumor, graçado ai to ,e mudo paraa coivüssfio dos seus delicies,jaz em uma espécie de estúpidoembruteeimenlo. Jesus myste-viosaménte cura o surdo-mudo.Essa saliva tirada da boçça (ii-.i-lia indica justamente o dojn Qasabedoria que ia ser restituido aopeccádoí e os dedos, que saosym-bolos do Espirito Santo, abrem,no-> ouvidos obturados do impe-iiitente, a faculdade auditiva parao divino verbo. A palavra Eph-phetá 0. o talisiü-n mágico quoopera o milagre. Note-se que Je-pus toma aparte o surdo-mudo,í. esta segregação do enfermo nosdia _ú_o - necessária, para essaseiiras espirituaes, a solidão tlenin retiro, em quo a alma, só comJestis, possa melhor receber-ineos c-íestós iiiüuxos e as santasinspirações.

i i-origo amai-lioTendo de prbnunciar-tne sobre

as conseqüências do quo sa chV.ma- o perigo amarellp — direi, antes

de tudo, ouc, seb o ponto de vista

morai, esta formula eqüivale a

uma accusaciio injusta e desarra-

zoada, e. sob o ponto dn vista

pratico; 6 uma proposhjüo vã e ri-

dicnla.Já lão freqüentemente tenho fal*

lado a escripto sobre essa questão,

que bem pouca vontade sinto de

a eüa ter de voltar mais uma vez.

Passe, entretanto, a encaral-asob um outro aspecto aindn,appellandò, como ..empre, para asrespostas que daria, ;> quem quer

que ae julgasse habilitado com ar-

gumútito. novos, de md-ie a oba*

lar a minha convicção. Não é, de

certo, por vaidade, quo assim meexprimo, a seritir-me-ia desolado,eàso suopuz-ssem que acalento

prütenrò-rs á iníallibilid ide. Desejaria simplesmente perguntar ás

pessoas, que levam gritaivio oaiJirmado perigo amarello, quaesos remédios com que contariamoonjural-o '.' Nào me responder,seria a coiiü-.são de que a íamosaíoi mula é eompíetàmente Oca evasia dc senso commum.

Imaginemos quo uma nação

qualquer pretendesse subjugar oJapad. Teria necessariamente do

começar pelo envio de um exer*

cito destinado a conquistar o ar-

ohipelago. Ora, qual seria, sup-

ponhamos, o numero de homensnecessários para levar a eabo essa

missão t Acredito aue, em partot-giima, ee eocoatraria um gene-

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^"BKMÃSf A SM BONECOSJBr___u WE_W______!¦ _mws%u-BB ___§_-¦ Nh ¦¦ ¦¦- ¦ ¦*¦¦¦• ¦¦«¦^ •^™"^..

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1 ^^^^^^^^^m^^^^^^X^^^M^^^^^^^^^^^^^^^\ %mMais"umá Vez

~a Europa «etnvou se ante o Erasii, surgiu 1_ no Céo mais uma _e.Uella e appareju

Santos Dumont»...

?_?«-<'-.'¦a»-*'';-;-.«-^>^::_>'-.'^.y.-..«--*«__¦, ____»>»__;¦:- :-->,v.>«__. _.^;^;.__-._-____^__»a^^^-^-^----*-~

^^^^^priaiadona d, Fazenda ànla os^oilineracasla e pura e « tenor da Munnha

canta o Madre infelice, corro a saluar-le. Qual dos dous eptòar

l-l__li__l___fil^^ - -j ' Ã-^MM WÜf

~- ___________ ,„___. n-u-L-i-j..-. -i''_i'iul.."r'.r--l-^r-'nv-*__-r*7-r^^ I™«_^_^. ,.^W?.^TF?s^jj^:j7L!.s.^I^:^^I^^^_

-.sMiliS*S5»5-.---.SS-W.-.JS-ià;,:!_Í_Ç?J.iííS.

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•^^ J_í^_-lv , -K_«™. -""¦¦. N.ãyrico •-a pateada quiz se manifestar, mas o syudicato tomou a defeza da casa e a paleada sahm

apuando. . .

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quem será o i<ice... ...

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administrativas: a federal e a municipal.

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H^^^PiÉSü^^S''" \% I /l Wm

WWWPMiWMi^^ brev.ment-0 ciaswco - «P-r_ono-luspirauos pelo suave licor do esquecimento os Ues heiuôes» cmodi_o .

afu-i.'

Concedo, de muito boa men'

ral, assaz temerário, para arris.car.se á aventura, com um effe-ctivo menor de um milhão de sol-dados.

Tenho motivos para estar coivvencido de que esse effectivomesmo, seria insufüciente; mas,

que a tarefa nâo exige exercitomais poderoso. Muito bem; mas

qual ô a nação, em todo o mundo,

«4mittamoB, por um mom<^_íçipaz de transportar, para além

dos mares, esse milhão dé ho-mens? A AUemanha? A França»A Inglaterra ? Os Estados unido»?A Russii, «m nzfto da su_ í^xi*

midade do nosso paiz, parecia do*tada das maiore3 probabilidadespossíveis. Sabe-se, lioje, o que arealidade _hB»»*v».?*-

Deixemos, então, de parte a idéa, de destrui, a nossa ^^^']^^_±^SS^ide uma campanha terrestre, e pas'semos a de uma expedição navalaos maré* «• *«sAn(.fiom q.mcobd

travar o nosso eommercio, EMn-Irot-soccidentee8,m^tado«.^eontesUTelque, se nenhum exer. |a nossa, teriam prohabUhUdes de joito poderia saÍEMUer o archipe- A victoria.

que, a esse respeite, a Inèla tesobretudo, seria ura inimigo foíí"^midavs!. Mas, abstracção feitadesta nação, existe alguma outraque possi afdr-nx positiramenteachar-ss em coadiçiâs de destruira marinha japoneüi? Será a AL -lemauha? Será a França? Serãoos Estados Unidos*

E, csp.-is, admitíamos Hjue to.das as nossas esquadras sejam an*jni(iu!lad'i-. Qua' acnntecorin, emseguioir ? Imaginar-se-á que umasem-IhihtJ-.ea-astrophe, por maishorrível que possa ser para nós,eqüivaleria á perda da nossa inde--,.•pendência? Poderiam bombardeai? ..os uois.js portos, au:iiq'.nlar_.0 ,nosso C-nim-rcio; nâo se chegariS-fnunca a rs-iu-.r-hos pela íob^._:porque o Japão produz tudo oqjjjJÊ"é necessário à sua população/!-*esta, consequentemente, se dis*pcnsaii.a da recorrer, para -alimen-

tar-se, a qualquer outro paiz. E,por demais, pirturbando o com-mercio exterior do Japão, nio se-ria uniC-.:nen:e a elie, que se cau*sariain ri..rniws.

Kunui palavra, nação algumaembarca ri 1 em semelhints aven-tura, sem rc-ílectir duas vezes, e,mesmo tres ou quiíro, isto é, S2ter calcula io o proveito eventoda guerra e a despeza provável,confrontande-os, me-mo na sup- fjposição da um tnumpho final. ^^íaE este seria tanto mais aleatório, "íjg_|_§

quanto c poTO japon°r, deve-se-o -^admittir facilmente, é incapaz de . 3

| se deixar intimidar por um ata-"".que, cujas determinantes não te-nham sido honrosas e cujos auta- . lg|res r.ão se tenham inspirado na' - £r -,razão e n3 equidanè.

Por isso, é impossível -tupporque semelhante ataque nos venhajamais de uma potência isolada».Creio qus isso corresponde á pro-pria evidencia, ac!isn_c-me dis*pensado ce insistir sobra tal ponto. '

K'-nos preciso, em t»l caso, en-carar a bypothese de uma acçãocomb urda de muitos dos EstadosoccidentieF, ou antes, da totalida-de destes Estados, qualquer cousacomo a coali-ão, que levantoucontra a França, ha uma centenade annos, todo o resto da Europa.Com certeza semelhante pressãodo numero, nada teria que vercom a razão e a equidade ; mas,vamos adiante. Contentemo-nosem nos perguntar se uma alliançapan*europé3,coutra o Japão, é rea-lizavel pelos tampos que correm íOi ütuios que temos para ser tra-tados, como povo civilisatío, jáíoram offirrnaros, com tanta íorç^e," em tantas circumstancias, quaseta, à'.ira em diante, muito diffl-cil cãlcal-ós aos pés.

Os autores uns artigos, qua sapublicam á esquerda e á direita,desde aigum tempo, sobre o peri*go amarello, não sabem que, mes-mo em França, um numero con-sidsravel do pessoas subscreveuos recentes empréstimos japone»zes t — para não fallar da Ailema-nli?, onde foram os bancos deprimeira ordem, que participaramdesses empréstimos. O homem é,antes de tudo, um ser racional.Se todos os governos ca Europase achassem de accordo em agircontr-. o J_.pão, não é muito se-

guro qua tive. sem com eüft- ...1 maioria nos seus gof-fCSUos.

"^

1 O J3pà^-t-__'Se mostrado assazmodesto e bastante honesto, paraque nos seja permittido admirar-mn-nos da ver certos homen3trabalhando para que elle se torneo objecío do ostracismo geral.Evidentemente, é possivel que nãoconsigan.os f.zer-nos contar nonumero das principaes poieneia9do mu-db. E' possivel masmo quecontmuimos a acabemos de nosc.viíisir no próprio sentiao, porqu. se entende a civilis3çã_».noOcciderrte, mas, o qu_, aliás, éincontestável, é que, com esforçoe fervor, procuramos essa nível.'Haverá, nisso, porventura, o querque sejí. que se possa considerarou quah:_ear ae criminoso í

Esta prophecía do perigo ama**,rello, que se tem prazer em moerdetidamente sobre certos pontosdo continente europeu, apparece-me como uma espeeia do que nósbh___ambs guchi, isto é, a ociosacantúena ue uma magua, causada

por conltariedades desarrazoadas,ou como um, mais ou msnos, ha-hil pretnxto, para exciíamento.*1mórbidos ou restricçõ-s mentaese-Toistícas. Quer num ou noutra -

caso, não vejo motivos para íel_«citar os prophetds.

Affirmar a existência do perigoamarello é iançar uma calumniaab-uraa, que nenhuma vantagemmatei -is l.pode acarretar, sendo seufim _b=oíu.amentt_ inattingivel, einconseqüência da -Ctual rsituaçãouniversal. As pessoas que entre-têm, na opinião pubhca.semelhan-te icó3, prestariam serviço muitomais considerável á sua pátria,bem como á causa geral do pro-gresso, ca civihsiçâo, da huma-cidade, emfim, se agissem, pelocontrario, ae modo a supprimirconcepções tão néscias, e se se

preoceunassem em ensinar aos

seus respectivos compatriotas

porque e como se pôde e se deva

cada um adaptar ao seu tempo.Elias merecsm.em todo o caso*,serseveramente censuradas pela obSf,ünada recusa em instruirem-s.esobre o que possa existir umpouco além do seu próximo am-biente.

Dia virá em que todos lhes hãode dizer que foi pouco nobro ehumano recusarem-se a re.er _asuas noções antiquadas e immo-

jbilisaremsa nos seus preooa-C~Quiiito

a nó-s não pedimos sa-

não que nos deixem parücipartranqüilamente, haimoniosamen*.te da vida da íamiüa universal —

dó mesmo modo que eettmo» re.

solvidos a deiur abaixo todo» OB

obstaoulcsique poderiamoa »neo»(trar no caminho que no_ t%çamoi. . *. -

K. Bijen»t«i.

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mus niniinui

JK._

explionram-lhe "por mini» temo

haviam do morrer seu Marido,sons filhos e o marido o»aos fl-lha. Mostraram-lhe o manso de

p «rtiMlttes, ém estai»cuidada* on<t« viviam otfc-

curamente, quasi ignoradas, para

LISBOA, 6 DB AGOSTO BB 1905-

Apezar do todos os osforçosda

Imprensa o da respectiva cm*

missão promotora, na qual «g»-

rara alguns doa nomes mais il-

lustres do paiz, a subscripção na-

cional para uin monumento gran-dioso ao marque/, de Pomba

arrasta-se miseravelmente, sem

grandes synipatlúaa c sem di_

nheiro quo so veja.A. commissão, pasmada, lança

A co n tu de irremediável decaden-

cia a falia do enthusiasmo e a

falta de subscriptores. Tem va-

zftoycm parte.. Pombal foi um

grande homem que,qim»do outra

virtude nfio possuísse, possuía a

de fòzw-nqs respeitar pelo estran-

gciro. Eniquaudo reinou, porque,com eíloitc, D. JosC* I era apenas

a sombra de um rei, nao brinca-

ram facilmente eomnosco. Nin-

guem nol-ns fez que as nüo pa-

grisse. Muito amigos, nlliados

at6, so quizercui. mus cada um

na sua casa com a sua mulher e

pB seus fllhos.• A nação contrahiu, evidente-

mente, um compromisso de hon.

ra com a memória deste homem;

Esse compromisso eslíí.em parte,Baldado. Já se lhe decretou um

centenário. Falta a estatua. Ora,

acontecera com a estatua o queaconteceu com o centenário : ha

do fazer-se, mas sem calor e sem

jonvlcçíto.Porque ?

*K *

Porque Pombal nunca foi,

lunca seríi uma. figura, popular.Pinha cabellos no eornçfto o no-

bre ministro de D. JosC e paga-va-lhe na mesma moeda. Estilainda na memória dc toda a gentea repressão atrocíssima contra as

pobres mulheres e crianças que,acompanhadas do Juiz do Povo,foram representar íl Câmara ouSenado do Porto contra o estabe-

Iecirncuto da Companhia dos Vi-nhos do Alto Douro, cm 175G.Um barulho, que nao chegou aser uma arruaçn, fez correr ondasde sangue e provocou uma ropres-silo atrocíssima, dessas quo o

grande homem planejava a frio,com requintes dc maldade queOrripinmdo horror.

Sim, nfto lia duvida : era mão,

muito mílo.esso grande portugue/.que o povo continua a ver atravezdo perfil sinistro das forcas, da

justiça dc nioiro, das alçadas e dafumarada do patibulo de Bolem.E' preciso um sobrchumano es-forço do abstracçao para o des-trincar do algoz miudinho e ferozo político o o administrador. E o

povo portuguez, bom, ingênuo,affectivo, mio G capaz dessa ope-vacilo mental. De resto, na me-moria dos povos mais perdura abondade perdulária e boliemia dotjue a crueza econômica c ordeira.

O que mais assombra e apavoraem toda essa anngiteira nHo 6 aenergia da repressão ; 6 a atroçi-dade da forma ; síio os requintesda perversidade. Era uma fera,

genial, se o quizerem, mas erauma fera. Reprimisse; jlí que era

preciso, mas sem inaiisear e en-

joar o mundo. Porque os detalhescos requintes das execuções saodelle. >Sao du sua dura imagina-

çilo as inundáveis agonias das dez

horas que durou a tragédia daJunqueira, tíó elle pedia lembrar-se de ordenar que á marqueza deTavora, antes de lhe deceparem acabeça, fossem mostrados, um

por um, todos os instrumentosdas execuções c explicado, pormiúdo, como haviam de morrero marido, os lilhos e o genro. Sóelle podia mandar que ao velhomarquez de Tavora, antes cie o

deitarem, na aspa e de lhe csini-

galhai-òm os ossos a marro, fos-

sem, primeiro, mostrados os ca-

duveres da esposa e dos filhos. E

ainda hoje 6 para a marqueza cri-

Mimosa (?) e nfto para o grandehomem justiceiro (?) que v5o to-das as nossas sympathias quandorelemos em Caniillo Casteilo

Branco a morte de d. I_eonor deTavora:

« Trajava de setimescuro,filasnus niadcixas grisalhas, diaman-tes nas ovelhas e em um laço doscabellos, envolta em uma capaalvadiã roijng-iiite. Assim tinhasido presa, um n-ez antes.Nuncalhe tinham consentido que mu-dàsse (_iiiii.su nem o lenço do pes-coco. Reccberám-á tres algozes notopo da escada, e mandaram-afazer um giro no cadufalsn pnraBer bem vista e reconhecida. De-pois, mostraram-lhe um por umos instrumentos das execuções, e

RES££_B»_r£2*=«_E:

ferro qne devia matar-lbe o raa- a plena luz, para a admiraçãorido a pancadas na «rea do peito, ^^ BM tawiuete e Bag «o*as tesouras ou aspas em que selhe haviam de quebrar os ossosda» perna» e do» braço» ao mari-do e aos filhos e explicaram-lhecomo era que as rodas operavamno garrote, cuja corda lhe mos-trarain, e o modo como ella repu-xava e estrangulava ao desandardo arrocho. A marqueza ehtfiosuecumbiu, chorou muito anciã-da, e pediu que a matassem de-pressa; O algoz tirou-lhe a capa.emandou-a sentar em um bancode pinho, no centro do cadafalso,sobre a capa que dobrou dc vagar,horrendamente de vagar. Ellasentou-se. Tinha as mãos amar-radas, enRo podia compor o ves-tido que cahira mal. Ergueu-se, ecom um movimento do pé con-certou a orla da saia. O algoz ven-dou-a; c ao pôr-lhe a nillo no len-ço que lhe cobria o pescoço, —não me descomponhas -— disse

trás da Exposição.Os que, ao passar em frente a

uma chácara magnífica, mal relanceavam os olhos para os can-teiros ricos de plantas raras, de-tinham-se agora a contemplar,a admirar aquellas mesmas rosase crysanthemos e amores-peiíei-tos e cravos, em que jamais ha-viam attentado.

Pouco depois, Veio a primeiraBatalha de Flores, pouco floridapor signal, mas qne teve o enòrme valor de ser o inicio de umaserie que ira sempre em crêscendo.

Asegnnda.umanno depois.teve

AS NEGOCIAÇÕES DA PAZ

| J^J_jiJÜL-M-iI jui^Bja^á?

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MEDIDAS PREVENTIVASSHB lll

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E até, dir-se-ia qne a vermelhl-dãò de umas poucas roms rubra»,tao eni destaque .da alvura da»

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mente» «o caricias attãvissimM,e morrer aniortalüado na aedarica e no macio velludo do ummilhfto de pétalas, ungido pelamescla iueb riante dos aromas su-

outras flores, era feita com got- jbtis, de um milhar de corollas...tas dè sangue cahidas da» setechagas que no peito de Mariarasgavam as sete espadas.

E era essa a primeira vez quese adornava assim um andoreninguém mais, certamente, ou-sara dar-lhes agora outro en-fei te.

Depois dessa nova, xefulgentevictoria das flores/outras vierame ha a citar a festa de ha poucosdias no Jardim Botânico, pelainauguração do monumento aFrei .Leandro, que üs Sores tantoamou.

Agora temos já á porta e tao

Baptista Coelho.

Palestras ScientificasOS ESQUIMAUS

Em uin dos ulitmos números d*«Revue ae geopraphiâ» encontra-mos uma dese.»volvida noíreiaso-bre esses curiosos representantes'da raça humana, únicos oabitan-tes da Groelandia c Islândia.

A Groelandia, como se sabe.estáqua-i inioir «mente situada sobreo cirenio polar aretie -, entre ooceano atlântico, O estreito de Da-vis e o mar de Baffin.

E' formada de planaltos mon-tanhosos cobertas do geleiras; as

RÚSSIA^

NA NOITE DO BAILE OFFEEECIDO AO DR. SEABRA— Haverá avança ? Não haverá avança ? Eis o pro*

blema. Ah ! que se eu pilhasse uin cartão de ingresso...não lhes digo nada. — Atirava-me de cabeça!...

— Consta-nos que vão ser tomadas medidas ener-gicas contra o celebre «grupo». — Nos grandes banquetes,as "«maravilhas», os camarões, os «croquetes», etc. etc,serão guardados por sentinellás de bayoneta calada...

A casa onde se decidirá a paz, em Portsmouth,Estados Unidos. -

ella, c inclinou a cabeça que lhefoi decepadà pela nuca, dé um sógolpe. »»

Ora, com franqueza, tudo Isto

que, mesmo íl luz dos costumessemi-barbnrós da época era atroz,tudo isto pinga horror. Eram,

positivamente, espectaculos decannibacs, tendo por autor o met-leur-cn-scõne o poderoso validode D. JosGJ; e quaesquér quofossem as suas qualidades, ellasdesapp..rccem,afogadas no banhode sangue com o quo o grandeMarquez nflo desdenhava tonifi-car o arcabouço.

Governou pelo lerror e pelaviolência, sem entranhas, des-apíedadaineiite, tfio inimigo dosnobres quanto inimigo do povo,desde que este manifestasse vel-leidades de protesto. Nfio previunenhum dos acontecimentos queiam transformar o mundo. A'sportas da Revolução Francezanao a suspeitou sequer. Era umgrande orgulhoso, que por amordo seu iiicoiinneiisuravel egois-mo acertou algumas vezes. O lieiera elle ; o paiz era elle. Tratavade defender-se.

O povo do meu paiz aiitipalhisaiiisünctivãmente com a sua me-moria. Por mais que procuremosimpor-llie 03 outros avatars des_a

P-ivcliologia proteiforme nunca oconseguiremos, üa de ler a suaestatua, creio-o bem. 8e a sub-seripçao popular nada render, oEstado pagará as difFerenças. Riasdessa homenagem oflieial nadarestará na alma popular, que sOtem sorrisos e lagrimas para abondade...

Cunha e Costa.

BTTilí __*

^Er^!_C^«^rt^t=^_£?__!

Um facto que nüo pôde deixarde ser registrado e louvado comos melhores e mais sinceros en-com ios (i o de haver despertadono Itio de Janeiro, ha algumtempo, o amor e a admiração pe-Ias Ílores.

Certo, foram em todos os tem-

pos queridas, as flores, aqui comocm toda aparte, mas queridas porassim dizer platonicamente, sem

que o carioca mostrasse prazer,puzesse empenho em provar pu-blicamente o seu aflecto por ei-Ias.

Data de tres annos, a tentativa,felicíssima como idéa e como re-sultadò, que começou o movi-mento de prestigiar essas bizar-rase encantadoras creaçõesda Na-tureza, exhibindo-as num certa-men altamente distineto, fazen-do-as senhoras unicas, rainhasveneradas de uma grande, lon-

ga e inolvidavcl festa: a Expo-sii;fio de Flores.

Sahiram ellas então dos jar-a**-CTt'*H**a*'BI__0_«_BgUIW_^

maior brilho, despertou enthu-siasmo melhor..

Estava começada a campanhao esse começo valia pela segu-rança de uma grande, esplendidavictoria.

A terra do Mem do Sá compre-hendeuque 6 attestado de bomgosto cultivar flores, querel-asmuito, dar-lhes o apreço devido eestabelecer com ellas intimas re-lações, enipregando-as nfto ape-nas no vaso que orna a mesa dojantar ou na lapella do fraek depasseio, mas associando-as aIodos os momentos da vida —elki3 que ate servem na morte —dando-lhes todos os empregospossíveis, promovendo-as fi ca-thcgoi-iado mais bello e preciosodos adornos.

Assim, já hoje, a flor C absolu-tamento indispensável o a suafalta estragaria por completo todae qualquer festa.

O prestigio por ella adquiridoem tres anuos C extraordinário.Para que bem so aquilato dagrandeza do seu triumpho, bastacilar um facto: o de tor sido esteanno o ãndór do Nossa .Senhora

., i ii ni i __—_—¦ mmmtSÊÊSsxS&se-SSt miammm^^^^mm^^***osotm*mo. —mmmmmmmÊm^mmmmmmmmmÊm»ummm*mÊOmimmsi^sms^^immsmmmsm0Owsmmim^ÊmmK

' /l \_ %w <*fi^ •j^_> «?

1$gmM3rim9}9mTa3S*èMmmovMÍmB tftwW eBaS' ÜB"_Ba___H_n___B__c **at**__gi_____i i a_tta___i i mm9nxaEsz?fm%T'm^vxZ3X&szaz9&£9l?tW, •>-_*?*trK-*«i*w*»_»-_ a _

E quando do «buffet.» se approxiraar o pavoroso «grupo»,as sentinellás gritarão : «Passe de largo» !..,

Só assim terminará o «avança», como signal de adian-tameuto, acabando-se de uma vez com os «acabados».

das Dores na procissão do En-torro, da egreja da Candelária,enfeitado apenas com o seu con-curso, contra as praxes fortále-cidas por um uso de dezenas edezenas de annos.

Quanto ganhou com isso emsumptuosidadce belieza o riquis-simo andor que supporta a taolinda Imagem, viu-o a multidãoenorme o borborinhante que en-

chia e ennegrecia todas as ruasdo itinerário.

Nunca tão bella e tao maguadaparecera a Virgem como na cami-nhada pelo cahir da noite som-briae tristonha. D'antes, cercadade vasos de prata e palmas de

prata, envolta nas frias sciutilla-ções que do frio metal tirava o es-bater das luzes dos cyriaes, perce-bia-se, sentia-se que era uma Es-

tatua que vinha alli trazida aoshombros de fiei.s.

Nessa tarde, não. Na mela luzindecisa do crepúsculo via-se umvulter envolto numa capa azulemergir de iiru canteiro branco erescendente.Todas as flores mara-vilhosasquealli esplendiam-.alvoscrysanthemos estrellados, carne-lias enormes, angélicas rescen-dèntès, jasmius nevados—todas

da còr immaculada, agitavam-seno movimento da marcha, curva-vam e erguiam as corollas em sau-daç&o e eram como thuribulosminúsculos, encantadores, a in.cenaar com ondas de perfumessuavíssimos a Mãe de Deus.

Como todas as flores eram vi.vas, parecia que viva também eraa figura, que era a mesma MariaSantíssima que alli ia, em pran-

MatuschenKo, o verdadeiro promotor da sublevaçãoa bordo do «Kniaz Potenkine».

anciosamente esperada a 3? ba-talha no Parque da Republica.

Esta ha de por certo ter umaimponência muito superior á dasanteriores, porque o gosto do pu-blico já se acha muito mais des-envolvido, porque o seu interes-se por esses combates de paz, de

graça, de chie, foi pouco a poucodespertando, avigorando-se, avo-lumando-se na mesma propor-ção em que crescia a cultura des-velada das munições para o pre-lio.

Assim, a julgar pela belieza eesplendor das florações no3 jar-dins publicose partieulares,pode-se bem fazer idfia de que prazerimmenso nao irão ter no dia dabatalha os olhos e as almas,aqüelles deslumbrando-se ante amaravilha dos mais formosos ebizarros coloridos, estas deleitan-do-se com o ver toda uma cidadeentregue a um gozo tSo fino, taodelicado como esse de combatercom armas taes e em peleja talonde a ventura maior seria cahircrivado dessas balas, cujos feri-

costas suihieste são as únicas habi-adas.

O seu interior,ainda está por cs-piorar, e os seus 1 mit-s -epten-trionaes não são conhec dos; pare-c-• quo se confundem com os gel-.»sdas regiões polares.

Nestas condições, 6 bem ne ver,a llóra é a mais rudimentar possi-vel: mus. os, estivas, lichens; e ãfauna, não 6 mais desenvolvida :ursos brancos, cães, phocas, ba-leias, arenque . cm grande quan-tidade, peito das c >sta-_

Pertence a Groelandia, oi/jís ortmenos, á Din:_inarca; em uma su-pei-licie total dc Í2 milhões de kilo-metros quadrados, os estibeleci-mèhtos dinamarqiiozes oecupamapenas 10U nn! kiiom.tros quadra-d _.

E\ ahi.que vivem os E-quimaus,ou comedores de peixes crus.

Mas, ao passo q:e nas regiõesmais ai sul encon.rarn-so os giv-olandeze.Sipropriainonte diios, istoé. mistura de esqniiriaus o dina-marquezés, é ma s para o norte, ác rea de79grãos do íatitudenasproxiniidades do cabo icrk. no eslrci-to de smith, quo so encontram osEsqüimaüs puros, os verdadeirosrepresentantes da raça, e que aca-bani de se: d-scriptospe o capita >Isaçliseh; formam elles, a tiibuma:s septenirional do rnun-io.

Essa Iribii c nia cerca dc 200representantes, oecupando 3 grãosd- latitude e diviaiaos poi 15 ix 20

as meninas.d -.filhos •zcedaha|>:tu_l.'

i que o Aumerudstou 4, quo é o

massa, «as* =«_r* -aas** m>» ^_3í3B«<-_2 =*i3_D* /ie**. **a5*^a*E*°i» ^-í50™**^ ts59,B, ""SS™ ^W^ "F»*" _í<?!t5^«- ,.-'*.

AS GRANDES "MANOBRAS"

sN-*v f%)»*~m*'<?* u\ í \

General de divislo.^ eleitoral —Sargento ajudante Uma sentinella perdida... na Catnara!

SEMANÁRIASA semana (ind i rc_ islrou o cn-

cerramento de dous Congressos_- o Scieniüico l.atino Americano

B o Brasil ciro ds Expansão Eco-lomica.

Um, offic al o obrigado a festasc excursões, pode se dizer que foi

mais ligeira revista de mostra

gorai da homens e paisagens aanossa terra. E os próprios quonelle tomaram parle foram os pri-meiros a reconhecer que se fazia3cntir a necessidade do uma novaorientação nas reuniões a seguir,da morto qfie os debates p idessemeffectuar-se, com maior calma oreflexão, extrahindo-se do em-bate de tantas intclligencias resul-lados mais positivos e duradourospara os interesses da America La-tina.

Em todo o caso, uma consequen.Cia profícua pode c devo ser men-

Cionada : a approximação dos po-

yos, que. habitando um mesmo

•Ontinente e f aliando duas línguas,

que, sem esforço, são por todos en-tendidas, ainda assim tão ponco soponhecem —razão pela qual pare-Bem arrastados e ri vaes, quandotrabalham por um mesmo ideal.

çõ'.s ag ,m aqui travadas se robus-lei.-am e aiigmentcm, cstabelecen-do uni contado permanente, que,se não rôra estreila e intima ami-zado que fora para desejar, seráp!.-lo menos o inicio de uma con-íiança cordial e repeitosa, quoaffaslará os altrictos e malévolasinsinuações...

O outro, aovido á iniciativa par-licular, o que pareceria deverfunecionar célere e sem despertara altenção deste nosso bom povo,sempre preoecupado com pei>:o-nalidades e quesliuneulas, logrouimpor-seá attenção geral e nüofaltou quem o considerasse, pelaimportância dos assumptos nelledebatidos e sua intima ligaçãocom o futuro e com o desenvolvimento do Brasil, o verdadeiro par-lamento nacional.

Porquanto foram alli estudadasquestões verdadeiramente vitaespara a nossa nacionalidade e porhomens cuja proficiência, nniver-salmento reconhecida, deiles fa-ziam «the right man in lhe rightplace». Com a restricção de quo a«right place» era unicamente pelarazão dos lhemas tratados, sendopara lamentar que não estejammentalidades tao pnjanfes em po-sições ófflci_-S, quB-lhespermittis-

Jsem imprimir o cunho da sua sa-

tos da administração publica, quemuito e muito poderia lucrar comtão sábio concurso.

E não se encerrou o CongressoBrasileiro de Expansão Econômicasem deixar perpetuados, cm umaAssociação promettedora,os bene-ficos frnetos de suas elocubraçõese estudos — d'elle nascendo «ALiga Brasileira do Expansão Eco-nomica».

Honra, pois, aos organizadoresdo tão brilhante certamen.

Façamos fotos mira que as rola« 1 bedoria aos diversos deDartamwi.

A semana viu ainda terminadoo periodo das incertezas sobrequal seria o fuluro candidato una-nime á Curul Presidencial, no

próximo quatriennio.E' curiosa essa tendência de

nossas lutas politicas,para sempregirarem em torno da unanimi*dade.

Essa tem sido a característica detoda a politica contemporânea danltima década.

Não se pode mais fazer politicano Brasil, desde que não estejamperfeitamente combinados os ele-mentos que devem dar um triunrpho fácil e sem oppositores.

Até qne ponto possa ser pró*veitosa semelhante orientação; écousa que nos escapa, mas, aede uma enfermidade.» trata, oo-

j

de-se dizer que é congênita aoregimen.

Assim nasceu, pelo menos ap-parentemente, vacillou nos acon-tecimentos de 1893, para firmar-sedefinitivamente em 13 de marçode 1894.

Dahi para cã, temos visto cons-tantemente que atirar-se um poli-tico para ós arraiaes da opposiçãoé ass-.gnar por suas próprias mãos,a carta suicida de despedida dasfileiras da politica militante.

Os factos o têm provado comuma certeza e uma invariabilidadeque não dev»am parmittir maisnovas experiências.

No emtanto, vimoj, que nessaquestão das candidaturas levan-tou-se uma, justamente com o

programma de combater o offlcia-lismo.de eleger um candidato íóra

da influencia official.E quando ãs cousas tomavam

um rumo quepromettia ser a

próxima eleição travada entredous nomes, am oírlcialmente in-

i dlcadoe outro opposto contra esseofficiaiismO,g**egos e troyanos de-

põem as armas.celebra-seauniãode todas as hostes e a unanimi-dade triumpha mais uma vez — ocandidato escolhido será genuíno

•esultado,por longo tempo se dis-cutiu uma nova lei eleitoral,ordo-nou-se uma qualificação g-eral detodos os eleitores,preparou-se cmuma palavra, tudo, como se osfuturos pleitos eleitoraes tivessemde ser influenciados notavelmentemesmo pela differença de umvoto l

Francamente, não era precisotanta cousa para tão anodyno ro-sultado.

Esperemos a próxima semanapara dizer da vice-presidência,

*E passou no Senado a lei da

amnistia, que foi remett:da á Ca-mara, onde provavelmente nãotardará em ser approvada, subira saneção presidencial e ser pro-mulgada.

Realmente fora para lastimarque, nas proximidades do umadesignação unanime do futuro pre*sidente da Republica, se deixas-sem sujeitos á prisão homens,cujapalavra e cujo programma políticoimpedidos de vir á luz da publici-dade, neste momento, poderiamcontinuar a ser consideradoscomo os únicos discolos da here-ditariedade politica Catara, e dahi

representante do mais puro offl- para dizer-se que um ferrenhoctetísmot despotismo fafãeara a.UJ>erdad?

E para chegar-se a tão brilhante dooleito pouco faltaria,

P<»r isso fez muito bem o Se-nado passando uma esponja sobretodos os resquícios de opposição.

A aurora da unanimidade sodesenhará mais nítida no cóo de1 de março futuro, o se nenhumvoto contrario á chapa da actuali-dade sahir das urnas,nessa eleiçãoninguém poderá dizer que issoaconteceu, porque o governo en-cerrou nas fortalezas e vasos deguerra os que podiam dirigir umavotação aberrante da verdadeirae contemporânea orientação poli-lica.

Demais, as amnisliassempre fo-ram acto de alta o abnegada poli-tica. ^Não se dá a liberdade ainimigos, do que nos podemosarreceiar, a menos qua não setrate dosystem:i japonez.median-te compromisso de não tornar apegar em armas na vigência daactual campanha.

* »Sarah Bernhardt passou pelo

nosso porto e escondeu-se notõmbadilho do «Magellan» paranão ser vista, nem ouvida...

Tantas versões correram sobrea ogerisa que nos está agora vo-tando a impolitica Sarah, que, sal-tando da politica para ella.embora

pareça cousa sem nexo ou ligação,todavia,o terreno <5 sempre o mes-

mo, pois não abandonamos o j se confundem em primeira e se*campo das surpresas.

Eu, pela minha parte.acho umagraça extraordinária nesse b.yste-risino de uma celebridade que jáfez o seu tempo. Quantas vezesencontramos, ahi pelo mundo cri-ancinhas que são o prodígio dasfamilias.amimadas.cheias cio von-tades, exhibidas como uns pri-mores de graça e encanto. Appro-ximamo nos, queremos tambémafagal-as, solicitamos com mei-guice que nos dfiem uma amostrados seus lalontos.vamos a passar-lhes a mão pelo queixinho e o in-comparável nhônhô ferra-nos boae formidável dentada.

A mama fica perpfe_Kt. se-ha deralhar com o pequeno, ou achar-lhe graça, como sempre, e in*correr no nosso desagrado.

E nós ajudamol-a nos seus sen-timeutos naturaes de admiraçãopelo prodigiozinhodemâ educação.

—Não foi nada, minha senhora.Brinquedo de criança. E' muitointeressante.

E a mamãe feliz, livre da ental*lação, para o petiz:

—Vae-te embora. Não estás hojapara graças. Vae pedir á ama quete dê ora doce.

E ha tal semelhança entre um eoutro estremo da vida quer ambo»

famílias.Assemeiluim-.-P aos mongóes;

como elles, têm os olhos fendido-oblicjn mont<_, e são de pequenaestatuía, são caçadores e.por con-conseqüência nômades! o olfatoé extraordinariamente desenvolvido, o quo não 6 de admirar, poisque esle sentido lhes ó de immen-sa vant..«gemi na c ça que fazemás phocas.

l-.sta caçaria é bastante curiosa,e ne:.a se faz m-slei muita pacien-cia, destreza e vi.acfdàdt- de mo-vimentòs.

Durante ooutomno.quandoogeloainda não lem adquiri ;o grandeespessura, as phocas, partindo oem dilf rentes pontos, preparamos or íicios poi- onde pod -rão res-pirar eniqua.to durar o inverno.,orifícios que ellas mantêm sempreabertos, e ató mais desenv.ilvido ,peio bafo quente e pelo constanteroçar do corpo

Quando um cão passa em frenteA uui desses orifícios, por orvieuma piioca pouco antes.acabou derespirar o a» livre, nã logo signal

¦ este facto; é, então, qu o olfatodo Esqui mau representa importan-le papel.Aptu-oximando-se da r.bertura,procura saber, pel»i cheiro, maisou menos forte, se a phoca aili es-leve ha mu t» tempo, e se convémp-pcr-ii a sua volta.

No ca-o atíirmativo, elle prendens seus cáes, e põe-se ã espreitado animai pari h rp'»al-o no mo-mento exacto em que deit .r a »-a-beca fór" cPagna, desde que se sin-ta ferida a phoca m»Tgulba e des-apparecé, m s o esquimau limitase a segurar bem a corda emeujaextremidade acha-se o harpao. eespera que, obrigada á respirar, aphoca volle de novo à superfície;mata-a, eniáo, com a lança.

Raramente os Esquimaus che-gam á uma enade avançada ; osvelhos sã i considerados como bocas inúteis, cotno verdadeiras ex-crescenci s que a própria familiaIr .ta de fazer nesapp.recer ; e,co-mo, alem oisso, são »i.uito supers-uciosos e têm grande medo dam»»rte, não esperam que os indi-viduos exhalcm o ultimo suspiro;ainda moribundos são elles atira-dos ao mar.

Essas Iribus não possuem nemdinheiro, nem merc,darias ou ob-jectos de lióca; ~é unicamente dacaça que tiram os elementos devicia para si e para a familia.

E eis por que um homem só secasa quando se mostra bastantehábil para ¦'¦ ahter uma fam üa.que é aliiis resumida.porque comoas condições da vida são muito du-ras os Süsqui.naus so vêem obrisa-dos à fazer de-appareceros recém-nascidos de constituição fraca, »-

presente o inimigo da pátria — opapel inconvertivel,

E criados em tão ssnto- horrorninguém haveria de futuro>que selembrasse de perturbar essa re-forrna,sem a qual não lia nem bemestar individual, nem estabilidadedo commercio. industria e admi-nistração publica.

E conseguido o regimen metal-lico, todas as energias congrega-das para o manter, deverão orga-nizar-so sysíemalicamento e vi-giar para que nunca mais sepermiüa.nem a discussão do querqua possa ameaçar tal conquistaEm Monlovidéo,conía-se que certavez pretendeu o governo urugua3-oalterar o regimen da moeda.emit-tindo papel. No dia seguinte, ocommercio todo, em uma bellasolidariedade, fechou as suas por-tas e só as reabriu quando o go-verno revogou o decreto.vollandoao regimen de circulação nietallica

: em que se tem mantido.apesar detodasas revoluçõèa.-dbsprejuízoscolossaes, que cada guerra civi*alli custa e durante as quaes o paizinteiro pode-se dizer que é com-pletamenta devastado. .

Apezar disto, são»b is chefes dafamília, dedicados, amigos é carinüos.»s á mu ber o a0-Bflihos utresolveram conservar c educaiNa ¦ conhecem o dir-Apo ^e r-%priedadeiapodui-am-sc do que iaèi6 nec-e sano. ond • o enc..ntr_i»n «nio possuem, parece.a menor idó tdo que seja economia e providen-Cl3.São, aüãs, inteltigcnt-s, e apezaidesses hábitos e simplicidade davida, muito medrosos

Eisa curiosa noticia que sobro essas tribus nos dá o capitão Ua.chscn.CHUVAS DE ENXOFP.E

O dr. Dourif t-ve ouças 5o d&examinar scientificament»_! o nuase designa 8i»b o nfine vulsar d"ciyiva de enxofre.

Eslt-plienome o.aliás (oue »fra-quente, *?.ra çlassiiicuilo dai-;i!.i(>:ledade media, c m as chuvas tíesangue, eulre os Signaes precur-sores de grandes cái<t&>ida_e--.

Em2ádeabr.I de 1901, ot»sc»-.vou se em Pau e seus arredoresque o solo se achava coberto déuma camada pulvei-ulentaej.aae •¦virlnde dc. sua côr especial. 0'po-vo destas localida-jos dcoaimoude poeira de enxofre.

O .jr. D urif recolheu algumasporções desse pó-e examinou-asao microscópio, a olho nü. e mes-mo co.n a lente; a p oírá um ques-tao asse.-i.elha-se muito á fiòr dpenxofre, scniio,j<or- m, impo sívtídislinguir os c ystaes, iutaclos oupartidos.

Ao microscópio, com um auir-menlo de COj a fcOü diâmetros, parcebe-,e_q:ie ose emeutos deste põnão sao parücula- minei-aes, osim corpusculos orgânicos, intoiram nt_ s melhantes uns nos ou-tros.ainda que de variadas dtaien-soes.

Sua forma, visla dc pérfií/é ad um rim. ou d- ua: grão de fei-jã-, cada um deiles fortnád dctres globülo<, o do meio mais vo-lum so e mais ciaro que s d.,sextremidades; ;odos tres, ãocheiosde fina- granúlàções, que se cs-capam dos 11 ais volumosos [>or ei-feito do contado da agua.

Taes car ct_res são, inconlesta-v-imoni:», os »ios grãos de , ollendo pinheiro, como são descripiospelos diversos autores.

A natureza do pro.meto, .-.ssimreve:ada pelo uiicr. se pio, restaindagar qual a origem de uma tãogrande quantidade de polleu.Por oceasião da íiorescencin 03pinheiros produzem prodigiosaquantidade e pollsn, muito leve.que verilos violentos podem tra.s-portar a grandes ciist ncias.

Bast» t» r passado por uma fio-resta de p nheir.-sc n !_ô;- par.., seobservar, ao menor sopro, ã ina-s:eve aragem, a forma ;âo de mn_i-uatil nuvem am i-- llad • que enviuve cada uma d s flôi-t-s; ó üinanuvem de grãos de pollen.

Nos arreiores de Pau existe iímgrande numero dessa- flqreslas, êa chuva de nxofi-e de que trat -.-_nos,de?préndei-i-se logo depois :eviolento temporal.

Os ti-nsp-rt-s pelo vento desubstancias vegetaés, nfio s liint-Iam aos grãos de pollen; lambemcertos pcllo-, como algodão.paiiia,etc, em virtude de sua conforma-ção o -ua leveza, são levad 3 ágrandes distancias.

E estas matérias leves, em sus-pensão na tmosphera, são a cau-sa de algumas moléstias; a inys-teriosa hãy fever, parece ser devida á presença de grande nume-ro do L-raos de polen no ar, e mui-tas afTecções da gti ganta reo-nliecem como causa única essc5pcllos e onlros leves corpus^ulosresicluos das plantas, que irritanias mucos-S.

Se eslas conseqüências se obscr-vam quando n ar r--Sj>!rave; con-tem corpuseul s inertes, se são si-1 s devidas á nci;ã puramente mecanicade la •-¦ corpuseul s, iraag'.nem _c com:» nao deve sr perní-ciosa a presençit na almospbenid», poeii-asvaiia.s.iirovonientc-s dosfor-os os mais differentès, carrega-das de parlicuias inert s, de cor-pusculos orgânicos e de gernieusde toda a sü-io !

Então, jã não serão simples ir-rilações das mucosas, e sim, as'mais serias e t-rriveis a&ecçõss,notadamente a lubercclõsc !

Entretanto é o que observamosaciualmente em nossa cidade, como mai r indifferentísmo p r partedas autoridades sanitárias l

Quando se convencera a nossahygienn que a poeira c mil vezesiiíais funesta _'se o mosquito ?

Por que este zelo, esta ia na ea>acabar eom a febre amardla p»j1ííiiietliodo americano (a Nova-Orleans?) c esta indifferença pela fn-berculose que se lem mÚ!ii|»lica._ode um modo espantoso, ultima-mente?

gunda infância tPobre Sarah ! entallar-se entre

pedaços de lona, dentro de umporto, quo é uma das maravilhasdo mundo 1

Ha momentos em quo a con*sciencia triumpha I Não quiz es*tragar a belieza da paisagem,

Lastimemol-a l

O relatório do sr. ministro dafazenda e a alta progressiva docambio são também dous aconte-cimentosque o chronista não podedeixar passar om silencio, pelaconclusão altamente consoladoraa que elle clíoga, de quo estamos¦preparados para a circulação me-tallica,para nos libertarmos dessacousa horrivel que se chama cir*culação ílduciaria, papel incon-verlivel !

Ahl que senm dia houvesse nmaalma forte e um espirito illustradoque se quizesse encarregar dedescrever minuciosamente todosos males que nos tem causado opapel.seria obra de benemerenciamandar adoptar em todas ás es-colas e colleg.oa esse reposi.ortode desgraças, para qne aa gèrà--flõwvindoucas Uvesiem sempre

. Se; pois,- o sr.» ministro -da flt-zenda, com Os elemento» de que'disDõe.chegou k conclusão d»»-aao'l

O «SANTOS DÜMONT N. 11-»

Mais uma victoria acaba da a>cançar onoss ¦¦ iliustre compatriota;durante uma hora, dizem os tele-grammàs ba poucos dias recebi-dos. fez elle evo uções a favor ccontra o v-nio. indo descer pro-ximo ao liangat; 110 pomo ame-riormento de .tinaáo; foi, diz cJournal, uni suecesso I

O novo ba ao oe Santos DunMiit,o seu novo numero 14. é o nieiioidos dirígiveis c.»nhecidos; é lãcpequeno, tão Ieve.tão delgado, queparece antes, um brinquedo decriança; cuba. unicamente, iOimetros, ri que por cert» jã cons-tilue urn record 110 gênero.

De facto, não sao muitos os aero-nautas que se poderiam servirdeste novo dirigivel : 200 melroscúbicos de hvdroireneo, represou-tando cerca de 2-00 lülogrammascie força ascensional, e quandodeste peso disponível é necessáriodeduzir o peso do envolucr.» rioba ão. o da viga armada, da bar-quinha. do uio.or, da essência cagua precisas para este ulli.no.dos fios de suspensão e de certaquantidade indispensável de las-tro. vê-se que muito pouco fiftipara o peso do ae; onauta. Fe:izmente. Santos Dumont pe-^a mai:ou menos, 50 kilos.

O novo balão é muito mais al >ngado que seus antecessores; é un:grande cyliriiito terminado eir.duas pontas cuja relação, cpmpn-mentò comparado ao diâmetro,está na pr porção de sete pareum. mais ou menos.

A víg-i armada, formada por quatro ligeiras hastes de bambu, ter-mina em ponta para o lado d:pôpa.Naoutra extremidade achà-SEa barqninha, de bem reduzi-Jns iii-mensões, e como nos outros acros-latos, feita oe vime; na frentedelia acha-se collocado o motor riedous cylíndros, de cerca de quatrocavai los-vapor de força.

Não ex -le arvore de transmissão,nem engrenagem de espécie al-guma ; uma iieiice de alluminíninde dous braços, com nm metro ccincoenla centímetros de dia ne-Ir-», acha-se tiirectainente montadasobre o eixo do motor; e eis todsparte mecânica do n .vo acroslato

é chegado o momento de nos integrarmos no rol dos paizes q.ianão sio de finanças avariadas.umnobre impulso e faça a conversãomas sem appellár para o tempo £para 03 recursos progressivos.

Todo e qualquer sacrifieio íeilü;pela nação para conseguir sem9-lhante i-esultado será pGqupno.etrconfronto com. os prejuízos que.demomento a momento.nos causa 3variação das tabellas cambiaes.

E esse papel é uma praga de !a'tordem que o urro de um homem.oeclipse de uma menlalidadc.podecomprometter por muitos anãostodo o futuro da nação.

Lembre-se s. ex. que cm 1«9 ia»reforma podia ter sido feita, semdifficuldades e ia ser executada.

E do um momento para outrotudo se desmoronou e chegamuiaos abysmos da taxa de 5 e tanto

Se o momento, pois, se apre»senta propicio, dê-se o golpe de-cisivo — e essa segunda aboliçãodo nosso captiveiro financeirofique tão intangível e irrevogave!como a que celebramos em 13 de

mato de 1838. .E este governo que tem recon«

struido uma cidade, terá reco»struidotoda uma pátria.

fc. «•¦

: -:•¦¦'. .J-. -> -••:¦¦-¦. '¦-- ¦'¦'•¦ ¦ '-¦

'*_•_»

S na Sríe *™terior da bar'

qUÍnv,va armada,que.seachamais0UAmcn2s a quatro metros aba^o

^^^^lin^cP^oper-

na altura do seu

de aço. tao linocebidos ae que se vaodobra do balão,üf|TÍl"-''liseiramenle feita, a aes-

sua primeira expe

Du-írilbaritismo ari

v'í-s.». pnr am, que Santosmnnt procurou obter um meio'pi, to, facilmente manejava

fa-

..1, raitom quo inulesso fazer, pratica-

atmos,.„»ntu,oc-liuloda corrent.SfS estudo, mdispensave para'soi,

cão definitiva do problemaÍSS aérea, ao qual e lo sedodicou intera.nente para .ostro aelunorae o gloria de sua pátria.EeMais uma vez mostrou elle

o estudo, a perseve'a confianlc.

NANEURASTHENIA

,\ iivclrotherapia 6 um dos meios. is

'. i n> ogados e mais efficazes

mais 'i'. .;::._. „c d j (feri. n tes es

quanto podem o crança e a audácia

0S BANHOS

para con'',r;!silicnièos;'scm fallar, éem outros processo-.tados n

bem «lo ven

anenas simples pusi™c consegue venci

JendO gradualmentepc

não se con=evencer esta

anímidadòprocé

em o-.itios.i- -ii .v s.c ver

fria; tião há n ci ,

&\&mT&W»»* ins

Sèpr-v^bSlneai^quenfo, como a |»rnnc.H-:ini

nícpassados,, ...,-¦ .,.

do 6

os nossosuando aconselha

¦tie sòffriam dencurastlionicas doos banhos quentes

6, de facto. urad-sde que seja

íi-aiura mais co io doente, o que é

r»la manhã,voltar ao leito

vam as senhorasvapores fasnosso tempo•Jo tilin.

O banho quentesocial, vo poderoso,tomado i a l- h'Pvenienie parafácil <le determinar.

Devora ser tomado ip o »l >en c devoraapósmim immerslo.de» me.tiihora.n. lo menos. téndO-se o cuidado de

ínanl.; a lemperatnra da agua.scnsivol_rít..U. egual.

O banho, a noite, 6 lambemmuito olicaz; duas boas horas: ,osa,i-.-ivi.iiaçã.-..larekMÇ.aomeserá nònco abundante, um banhonncnte:d(:-inna m • a hora preparaíesdoqúoo doente se deileimme-fliatiimenfe, uma iioitecaIina.roparaclora do systema nervosoçuporoxçitaclo.

NtGKELA-ÒEM A' FIUO

O «r-uinte processo 6 clescripto,.Franca Ilorlogcre. um

primeiro nado potassa cm :

rela Franca íionogcrc.1 Mcr-nlliar os objectos eni

dio feilo com 5 kilog.í!í> liiros d'àgiia; so

.,,» acham cobertos cie iimilafprruficm. lomaso uma misturaIle, d us litros do ácido chtorhyclrico porlilrb d'agua

r.olli'-ii-"-se cm seguiria estesnhioctos (cercando-os dc folhas dezinco) eni um segtíni-O banho con:tendo 250 gede snir.ito de cobreom 2S litros d'ngu i, a que se juntanntla á golta ("moeiido bem) pe-quona porção .do ácido sulfuncoalé a clarificáç.ão. ,

Por lini cobocam-s.c objeclosnobanhotli' uic_-e!a.griii,propnam. nte

roniposto de 20 gra. cie çre-du lartaro. 10 tie cat amoníaco

n pó, 5 de sal de cozinha. 20 deoxvctilorh.vclrato de eslanho. .30 desulfato de iiickol simples e SO domesmo sulfato duplo Ao cabo dealguns minutos retir.im-se os obioclos o obleni-so o pphmentop ,r meio cie um patino huinido eireia lina.

Remo.

""_- ___.<___»_¦__. morrendo iàstMt- rattaad» * entrada da»«__ Iwsq^fae*- frtrafcde aliara^ morreu»-* •«¦«¦_ lCOB_sef b^,,,, á p,,,»» * acendi» •

"5S5SK"- No cartório do la- Uril* amo velha de «pecto repu

criptura da venda de 1M.0W in*tros de terreno na vizinha com,muna de Vezzano Ligure, por 360

O terreno foi vendido pelos ir-mãos marquezes de Hobili aocommendador Giuseppe Orlando.

Consta que nelle. será montadoum grande estabelecimento indus-tnal de aitos fornos para o «trust»Orlando, Odero e Aç »s dc Temi:

O novo estabelecimento empre-gará 1,500 operários.

cccuia.--M> communa de Mo-sadello, os irmãos Nembri Gia-com.i e Francesco: travaram-se derazões com.varios habitantes dePandmo . „

Palavra puxa palavra, e destasa vias de facto vae um passo.Dahi por poucos minutos camaMíidonini, Pielrocom as carótidascortadas e ficaram gravementeferidos Bandiroh Andréa. CambieAlessandro e Guerci Colombo,

Donioilossola.—Nos dias 8,9 e10 de setembio próximo, a Socie-dade Operaria do Domodossola,uma das mais antigas da Itália,celebrara o primeiro quinquenar o da sua fundação.

Vcrona.— O r»ctual proorietanoda casa da rua Capello, chamadado Julieta dos Cupuletos, foi obn-cado a desfazer-se delia A casafoi a praça- , ,__

A casa »me, sem exaggero, e umpardiciro.*conserva ainda ms ja-nellas a arebitectura tfa época emquè em Verona.se degladiavam asfacções dos _apulctos e Monte-duos, e 6 voz publica que nellahabitou a Julieta do drama sha-Uspeareano.uerdidamente enamo-rada da Romeu. _

E' possível que acreaçao snaks-peareana não passe de uma lenda,mas o povo éque,não quer saberdi^o c obriaou a Municipalidadea

"concorrer"a".basta publica e a

ficar com o predio por 14.500 liras.Quem mais lucrou, foi o dono dacasa que não contava oom seme-lhante fortuna-

Vcrona 6. pois. senhora da va-randa de Juhetfl Alli e a um gros- iseiro túmulo de pedra abando-nado na rua Capucini Vecchi eque a lenda diz ser a sepultura dadesvenluracia.continuarão em pie-dosa romaria os forasteiros e es-pecialmente as inglezas. E assim,n*òr todos os séculos dos séculos,perdurarão as palavras do critico:« Tudo o quo

" ha de mais ine-bnante no perfume do uma pri-mavci-a meridional, de languidono canto do rou.vnol e de vola-ptit-so no primeiro desabrochardo una rosa, se encontra nessopoema divino»:

FaUecSsuentos.—Falleceram:Eni Appiano, Como: Adele F«us-

coni CecchinettoEin Giigiiasco, Novarra: i-ran-

coscío i-ocloni. .Em Fiaiolino, Firenzo ¦ Fulvia

l.ori, viuva Lombard.Em Torino : os majores Enrico

Morello c Folicn Dalmazzi. condeAlberto leChanrand .

Em Voghora: o cavalheiroAcliille Pititti. , „ „ ,,

Em Bclluno: Roclolpho Bellotto.Em Alba: o general Cario Felice

Albini, ,, 'Em Cátáhia: o cavalheiro Oscar

Em Napolf: o cavalheiro Eugêniof.ionn..e. _ . .

Em Padova : o cap tao de inian-tona Vitiorio Silvestri.

Em Uciino : a marqueza EhzaTerzi-Piangipano.

Perdi-me,.dins o. engenheiro; *peço-lha que me dS pousada por e«t»noite.

A mulher fitou o; com certa dejoon-fian$a, e re»ponden-lhe :

Isto nâo é nma estalagem.Pagar lhe hei-largamente.

A velha deixou o.entrar.O interior, illuminado por ama Iam-

pada; de azeite offereci» ma aspectosinistro. Metsi qnasi.se resolveu a pro-seguir no caminho ; mas, como continuava a chover copiosamente, decidiaficar.

Pediu Inmepara se enxugar, e alga-ma cousa.de comer.

Não ha grande cousa. dissa _t. veu».Quer que lhe faça um bolo ?

Pois simA mulher começou a eu» l8refa. _e

passados momentos serviu ao engenhei-ro o prato annunciado e um pedaço depão de munição.

Não ha vinho TNão senhorEatão. dê me agua.

Metsi devorou o bolo de carne eovos e batatas, porque tinha uma fomeferoz.

Ha alguma eama disponível ? per-guntou.Pode dormir no celeiro, onde nãoestará muito bem

Sempre estarei melhor do que aoar livre, pois que uão ha segurança uoscaminhos Acabam de roubar me e,como não trago armas, live que entregar a minha bolsa ao ladrão que mesahiu á estrada.

A velha não poude reprimir um mo-vimento de inquietação.

Vou acompanhai-o ao sen quarto,que é lá em cima

¦ E pegando numa candeia, subiu, a--es-cada que dava para o celeiro O enge-cheiro seguiu-a Num canto havia umcchhão velhíssimo, cheio de palha, eao meio ummonte de lenha e uma mac liada

A velha retirou-se, levando a únicaluz que possuía

O engenheiro aUum_on-3B com phos-phoro3 e deitou se vestido, pensando'em que uma má noite de pressa sepassa

Continuava a chuva e soprava o ven-to com extraordinária violência Eramoito horas da noite. Havia apenas umquarto de hora que Metsi se deitara.quando ouviu abrir-se aporta da cabana. e logo os passos de algnem que en-{rava

A's primeiras palavras que o recém-chegado pronunciou, pareceu ao enge-nheiro reconhecer a voz do indivíduoque o atacara na estrada.

Levantou-se cautelosamente, esten-deu-se no chão e por uma friucha viuo desconhecido

Não ae enganara i era o ladrão que

of\JÍM wl9jt%:mf--- Mmo9m **»*^»^**^!*j<ll^^^^i'l_*^^?^^^^^T_^ii_i—___lZ___. _^^^^^^^-—^^^^^^MÊ***màwooooWÊÊotowimm9ÊÊm99m^m9mmmwmwmi"."..'__¦ liiiiipíiilÉÉp^ .;¦ ¦; .... ' o

'^mmw;

3ftC_r4a»>,aa <*pw-*_ •_*__ c«s« soo

corto teriampeNflido afogadas.OUKVas salvanm-ss pelos tolhi-

i*pa_' " -.---'.- 'Os soldado» da guarda ct_ 11 de

, cavallaria, lutaram heroicamente ___^contr» _â elementos, com risco da Ctntafeirs, seguiam, nehu-8 lf2iP-Sütnente deauas vidas. hora» da manhã, para o collegio Mar-'"

Salvaram mais de cem pessoas, tias Real; estabelecido £ raa da Oi rea.ti* maioria crianças e mulheres. e. para encnrísr caminho metteram

IláB-jaoellas • SMcadas y<9m?8ê

om • dus ensaitait itrtaMt 4edade. "

Josí Pinto. Eibeiro. filha do pilotoda barra Manuel Ribeiro. • JoanuiciEduardo de Souts, filho de. J<m6 deCatpinteira, ambos residentes ao logar

origem e cáTacter cR- hierarchia russa edo proprio;systema político que a go'verna. Ora, disso mal se pôde tratarem um artigo como estee, ao demais.oassumpto ê tão complicado, que só orusso, nascido o criado nesse regimen,pôde comprehendel-o bem.»

O sr. Hagermann diz que na corterussa aciualmente não ha grande ale-gria, facto qne elle attribue á3 excea-sivas oecupações do Imperador :

»Mesmo em tempo de pa_, o Tzartem mais que fazer do que nenhumoutro homem do mundo Conheçam seas responsabilidadeaque no nosso paizestão a.cargo do presidente, do minis-terio. do congresso, dos governadoresdos estados, das-legislaturas estadoaese dos prefeitos da3 principaes cidadesdo paiz, e começar se-á a fazer idéa dacarga que pesa sobre os hombros deNicoláo II. Nos- negócios públicos,abaixo delle não ha finalidade a naoser por seu consentimento, ea sominade porraenores que, para serem resol-

.vidos, chegam até elle é na verdadeespantosa.

Quando porém a cótte russa dá festasno palácio do governo, não ha duvida

geira- .acompanham na quatro on cújcovinhosio cada grupo de quatroconyi-dados &servido por um criado. Todosse sentam ao mesmo tempo e se ser-vem simultaneamente, de modo aterem concluído e poderem levantar-se apenas sa levanta da mesa a Impe-ratris

Os pratos da ceia são em geral cincoou seis e se se levar em conta que á measa sa sentam 4.000 pessoas.pode-se bemcalcular que quantidade de porcellaij--imperial, especialmente fabricada,serve em cada um desses festins .,,

Não admira, portanto, que o sr.Herbert Hagermann professe a opiniãode que o esplendor da corte russa e doseu ceremonial infundem uma impressão collosalmente primitiva.

GAIUS1 piteMadrid—Malifia—Salamanca

Madrid.—Teve o triste deserila-ce,.Ui aias esperado, a doença queatacarão pequeno Infante D. Fer-nando, filho da fallecida Princeza

são, nâo cassou durante aSTíagemde pedir noticias do sobrinho,cuja morte lha ha de causar gran-de impressão, como já lha causa-ra á de sua irmã a Princeza dasAsturias.

O Infante D. Fernando era decompleição muito débil e padecia¦tesde a

"nascenci da uma grave

doença dos olhos, o qua obrigaraSflup^e o Infante D. Carlos a leval-o ha poucos mezes á França,para ahi consultar os mais aia-mados especialistas. Cremos quenão chegou a obter cura com-pleta.Uma meningite victimou-o agora

enlatando a Família Real he<pa-nhola, que ainda ha pouco soffrera * dôr de ver desaoparecer umaPrinceza em plena fluiescencia davioa, amada por fr>dos e a todosencantando com a bondade da suaalma e as excellencias do seu co*ração generoso e adorável.

¦alaga.—Em Malaga, no pateodo Circulo Mercantil, travou-seum sangrento conílicto, cruzando-se tiros e punhaladas entre pes-soas muito conhecidas, e ficando

do de seu irmão Eduardo. D.ri-gindo-se a Sanchez Pastor e aGarcia Guerrero, cobriu-os de in*sultos, envolvendo-se os quatroem desordem, Eduardo Brialesarmado com uma navalha e seuirmão Mariana com um revólver.

Aos clamores^ acudiu o capitãode carabineiros Clavijo que arran-cou o revólver d _s mãos de Ma-riano Briales que, immediatamen-te, tirou da algibeira uma nava-lha.

A luta prosegniu encarniçadamente, disparando-3e muitos tirosde revólver, que causaram alarmee pânico geTaes

A's salas do Circulo acorreramnumerosas pessoas d3s principaesda cidade e que costum-nm fre-quentar aqueile estabelecimento.Uma vez posto termo ao conílicto,não sem grande custo e immi-nente risco de vida,— porqueos contendores estavam perfeita*mente allucmados, trataram omédicos de aoecorrer os feridos everificar a importância e grávida-de dos seus ferimentos.Miguel Sanchez Pastor nüo davi

mulheres e crianças, que, chorai!-do e soltando afflictivos gritos,pediam qae as salvassem.

O quadro borrorisava o animomais temperado.

A chuva n&o cessava e os re-lampagos e trovões eram? conse-cutivos ; cahiram varias faíscasolectries. Uma cahiu na egrejadal Carmen, causando destroçosna importan 'ia ae 25.000 pesetas :outras inutihsaram mais de 300lâmpadas ua íiluminação electricu

•r granae parta da rede telepho-nica.

Os sinos do convento das Ado-ratrices. das Ursulas e das Servasde San José, não- cessavam demear pedindo soecorro.

A agua iimundou as habitaçõa-deum andar baixo em que seacham instaliadas escolas, ai-cancando metro e meio de altura,enchendo o atô descobrir o sub-solo.

As religiosas e as próprias educandas dedicaram-se com abnegação sem limites aos traba-lhos de salvamento, logrando sal-

;var diversas pessoas em perigo.r O enificio soffreu estragos deimportância, abatendo muitas paredes.

O • prejuízos causados são incal-[ CUlaveis.

A- maioria das casas soffreramprejuízos, havendo, muitas queficaram em completo estado deruínas.

Sãoinnumeras as modestas fa-milias que Ocaram. arruinadas eperderam toda a roupa e haveres

As adegas e armazéns da povoa-ção ficaram inmwdados pela agua,arrastando a corrente granaequantidade degeneras.

Das eirasforam-seos cereaes.As hortas foram também arra-

sadas, aíogando-se grande nume-ro de animaes o todas as aves decurral

Muitas terras ficaram inutilisa-das para a semeadura, por teremsido arrastanas atô descobrir oíub-solo.

As carruagens não puderam ira estaçào.não sahindo os correiosda tarde.

friictodí ama monJí i. _.-_.-,..-_.enfermeira CoUecta ao Iliuinu- líi-ága.'— O it. Lui» Mü:» .-íilva Bamos. leute da Uaiv«r_>i-iad-da Coimbra, foi a«-»li*Jo »íe noite,quando regreísiva & caia. por algummeliantes, qae pretendiam roubai-o.Odr Bamos afugentou os assaitsuleioom mu revólver. Estão presos comosuspeitos Rodrigo Vieira, AntônioJoie Ferreira e Antônio GonçiirerL-íte.

E*tc caso tem cáuiado geral indiguaçio.Coasorcioii-se ha dias. ua tfgrejíparochial de Gualtnr, o dr. AugustoGabriel da Silva advogado de Pare.lesdo Douro.com d Maria Augusto-le.Faria, filha de d Maria Augusta deFaria Alvares, e enteada de Mi-guel Gomes de Araújo Alvares. it_,i-dente na freguezia dè Tenões.

No Boiu-Jesus do Monte, fsl.leceu a proprietária d. Maria -Tc-.-íPedrosa de Souza Teixeira, natura-da Bahia.

se pelo fosso do Casteilo.Quando aa duas.crianjai chegaram

ao ponto mais' estreita do alludidofosso, estava ahi arrumado á paredeum dos- ciganos typo alto. de rostoacobteado e bigode pret*. vestindoum jaqnetão de côr amarellada e calçapreta, e tendo na cabeça um chapéude palha, o' qual, arançanio de subito para o pequeno Bibeiro, enfiou,lhe pela cabeça nm grande sacco deserapilheira e ao mesmo tempo segu-rou por om lado das calças o outropequenito.

O Bibeiro, perém. baisando se' ra-pidamente. conseguiu desembaraçar-sedo' sacco é fugir, por entre as pernasdo bandido. gritanJo alllictivamentepor soecorro.

O companheiro, gritando também,taes esforços fei, que egualmente censeguiu soltar ae das mãos do patife,embora com as calças todas rasgadas.

Aos gritos das crianças aceudiranialgumas pessoas, mas -jà o cigano sehavia posto em fuga. para o lado dapraia que fica junto ao Casteilo. desap-parecendo, ao que parece por entreumas bàriaca. que alli lia, e não tor-nando mais a ser visto.

Na manhã.do dia im_tediato a estatentativa, uma familia composta demulher marido e lâoco filbos. nego-ciantes ambnlacles di Gaarda,qnandoseguia pela avenida de i-arreiros.com... . . - ;.destinooMattbosinhos o povo local, Guimarães, natural do Hrasü

mi

licn:ivenl:-. — Suicidou-se. enforcnndo.se em uma oliveira, o sapateiroManuel Marques Fernandes.

O 'nfelis. que coutava 52 auuos, dei-sa viuva e 3 filhos.

C_iuibr_r. — Pelo governo civildeste distrieto, foram cncedidos du

| rantr» o mez de julho nlrimo ISO p:üsaportes aemigiautes. sendo 161 pario Brasil.

Foi conduzido para o Porto. a!inde entrar no manicômio do coniie dtFerreira, e dr. Francisco Bastos, l».iiude medicina,- que fui subitameute ata-cado de loucura.

\ .clima io por uma congestão ca"rebial, falleceu o capitão medico re-formado, dr. José Agostiuho Eibeir

Os comboios circularam comgrande atrazo.

As- bombas estiveram funecio-nando toda a noite, extrahindo aagua.

A população, sem distinceão declasses, rivalisou nos trabalhos,

dito,mor

CIARIAS BÍITÂUA¦ lao — Palermo — ítessina — Ales-

v .nnilrla -Avelliiiò Fr.ggia.-VlcenzaSpe-/.zia — Crcuin —liouiodoásola —Vcrona — l'alleciinciito'3

OUTROS TEMPOS

do gigan-maravilha de audácia

Milão.— A grande aqtiarolla doptnlor Mario Stroppa, quo o «co-mito» mandou reproduzir e espa-Uni- por toda parte o acompanhaesta caria, sorvo para dar ii»naidéa bastante exacta da futuraoxposição internacional dc Milão,ein 1900.

Os <ii»vi_í corpos tios edillcios quesurgiram no Parque o na Traçade Ártuas, hgad-»s pòr uma ferro-via electricade 1.200 melros, destacam-sc admiravelmente no am-pio fundo verdojauie da planícielombarda.

O prmioiro grupo dc con-strucções ao qual clã accesso oForo UonaiVarto, o o situado ádireita do visitante.

Transposta a entrada tio honra,n. 1, o visitante depara imme-diatamontecom agálleriado.Sem-pionc ii. ", ondo so levantara aostatna do Trabalho^ que o es-culptor lluit esto modelando, eonae poderão admirai' Iodas asphases da pcrfuriiçãotosco uiniiol ''"o c-perança

Da arca circular de entrada par-tirfio mais dous p.-iviliiõfis: o n. 3,contendo a iiistorta retrospectivada industria.nos:transportes, o on, 4, destinado á piscicultura eao aquário.

Seguindo as avenidas do Par-nue, cncontrai-i <' visitante non. 5 o salão do festas e concertos,ladeado pelas gallerias de BellasArtes. ns. 6 o 7 ; architectura;ii. 8; o arte decorativa moderna,n. 9.

Esparsos em volta, surgem osoutros edifícios: o da previdência,n 10 ; a sòde do comilé, ri. 12,os correios, tolcgraplios o im-prensa, n.13; o saião dos con-grossos, n. lí; o Amphytbcatroda Arena, n. 15 ; o Casteilo, n. 1G;finalmente, os restaurantes, aslabacarias, os estabe.ccimentos debebidas.

Passemos agora ao segundocorno, uedicodo especialmente áindustria, com entrada pela viaBuonarotti e oecupando uma áreado 490.0UO metros quadrados.

Chegado á Praga do Armas, ovisilantu encontrará a Galeria doTrabalho, n. 2 dividida por indus-trias o nã'» por nações ; o dci»oissuecessivara nte, os TransportesMarítimos, n. 3; o Automobilismoo i yclisino, n. 4 ; a Sucção deArte Decorativa Franceza, n. 5;Carruagens, n. G; Lavoura, n. 7;Serviços Sanitários o Cruz Ver-molha', n. B; Guindastes, n. 0;1'arque ,-ierosla'ico c aeronáutico,nio; Moleorologin, n. 12; l'avi-Ihão da cidado de Milão, n. 13;Áustria, n. 14; o Cano em M lao,n. lã; pavilhão Orlando-Terni,n. 1G -. pavilhão Ansalclo-Arins-trong,t7; pavilhão l_rupp;T8; Tra-balho dos italianos no estran-goiro, n, 19; Central F.lectiica,ii. 20; sericicullura, n. 21 ; limba-lagens, n. 22; uiairrial de bom-beir .<;,_;;;; mánufacturas do taba-cos, 2-1.

Palermo.—No próximo mez dosetombro.realizar se-áaceremoniada coll cação da primeira pedrado novo grande hospital, contan-tlo--e com a presença do Hei.

3_cssi_iu—Em ni»-iados de agostoenconlrar-se-áo no estreito a es-quadra «1 Mediterrâneo e a dc ro-sorva do Adriático : uns oitentanavios, afora os tòrpedeiros.

Farão cXcrc-ciós combinados osimulacro do desembarque, nacoslu da Itália Meridional.

Alcssaiiilriii.— Violento incendio em 1'rasoa.co dacnnifícouseriamento a pvopicdade agrícolado conde Montei.

Arderam feno, cereaes e variascabeças de gado.

Avcllino.— Em CJnagliettò, ajnven popular Aiinaruuia Giu-seppe, di pois do violenta altorcaçuo com o pae, disparou contraelle cinco tiros de revólver, fe-rindo-o morlalmenlo e evadindo-se cm seguida.

Fòggfh:—Em San Marco, cmLamis, Leonardo Accadia, depoisie violenta altercação com a mulher.Caterina K»mdiiia,de23 annosle edade, arrastou a para umacisterna, onde a -afogou

Vlccnzn.—l-:_n Enego, GiovannaFognon,achando so a ceifar lierva,oahiu eúi um precipício de 30 ma-

Nunca sonlisle uma saudade,—boxãlá nunca a experimentes.

Quanto mais o tempo se distan-cia mais prÓninditménfc se mani-festa — í». como quem procura lo-brigar na pehumlíra do passadoÒ-» dias qiie se escoaram, ora cmdcscarilcs álégres.ora em dolentesqueixumès.

E' debálde que tentarão destruiresse estado do espirito, que pairano elhor azulado deuns sonhosque nunca se realizarão.

— nao o tempo tudo modifica,—dizem os qu. jamais provaramas agruras doces, os p .zares ape-tecidos da nostalgia de uns temposdo ventura, quo não voltammais...

A saudade c como essas m:ra-gons do deserto a encher do an-i-ias o viajor; — õcomo o reviverno passado.

E quanto mo punge, e quantome é agradável, sollicr o góso dostempos idos I...

Revive o mou ideal ; e essa ab-stracçãò anima se dentro tfontlonão na podem arrancar.

Não se diga, por Deus. que otempo, bárbaro, inclemente, tudodesfaz e transfigura.

Não. Para mim vive a utopia domeu ideal; e ella se anima aquidentro d.» meu peito ; — o quandoum dia na terra luimida nãomais restassem vestígios destamatéria perecível, ali I juro que,eomo ludo que preexisto, arros-tando a inclemencia voraz da ter-ra, o meu coração terã permane-cido. e vel-o-ã » palpitar ainda dos-sa saudade iminorretloura...

Impnslorcs esses, cujos senti-mentos se desviam, como os ze-pliyros a correr tio dor em fior,seiíi pousar jamais no cáliceolenlo da mais buila c mais mi-niosa.

Impos-oros; — beduinos queariceiam o oásis a que se acos-tem o busquem repouso no inter-mino Saliara da Vida, e bem dopressa o abandonando quando afronde do 1'amá'rinelro desnude osimiin, sahindo em busca de outrooásis, do paimeiraes verdejantes.

Satisfaz-me a nostalgia de outrostempos ; — e prefiro viver mongeno elaustroimmenso do uma esperàriça, syritliese da saudade, ater de palmilhar a estrada em quetropece nos destroços üo alusõesdesfeitas...

A. Aguiar.

'%.Jpt "^*"

A canhoneira portugueza «Pátria» entrando no porto do Recife.

CONGRESSO DE IMPRENSAa

& • ¦'-'¦*

o assaltara. Apurou o ouvido e pôz sea escutar.

Dá me nlguuia consa cie comer,disse o bandido. Tcnbo fome. Nãopude roubar mais do que a um viajante.Com e»tc maldito tempo ninguém seaventura a andar por estas serranias.E, tirando do bolso a sacca do euge-núeiro, eavasipü na mesa o conteúdo.A vellia ajudou-o a contar.

Cento e doze francos, disse elle.Aqueile homem devia levar mais algumdinheiro comsigo, mas largou a correrde tal modo, que nio me foi possívelalcançai o. .

—Pois esse homora esta aqui, disse avelha bailando a voz.

15' possível IA inallier cü_tou-Uie tudo o qae Be

passara_ Dei-lhe de comer e esta a dormirno celeiro Disse-me que está desar-mado. ,. ,.,

Daqui o pouco, di33e o bandido,quando estejamos certos de que estábem adormecido, subirei com cauteltae parto-lhe a cabeça. Itumedlatamente6ubirá3 tu e lhe cortinas o pescojo coma minha navalha.

_ E se grita ?Estamos isolados e ninguém o

ouvirá Amanhã abrirei uma covadetraz da estrumeira e euterral-o-emos,durante a noite.

O engenheiro, que ouvira tudo, cou-siderou-se perdido. Tinha a teBta ba-íihada em suor frio. Todavia, Metsi re-cobrou animo e reüectiu nos meios quepoderia pôr em pratica para salvar asua vida. llecordou a» de qne vira umamacliada janto ao monte da lenha e,arrastundo-se, foi procurai a. Depoisergueu-se e collocou-se ao lado da

P°Éstiiva resolvido a defeuder-se he-roicauiente.

O bandido acabara de comer e fumavauma cachimbada. A velha trouxerauma garrafa de aguardente e beberamum copo, de certo para ganhar cora-

Palácio Real,onde

em Bruxeiias,se rito

ôcebidos os congressistas.

NA CAVERNALuiz Metsi, engenheiro civil e antigo

alumno da Escola Central, acabava decumprir o seu serviço obrigatório emum reg mento de artiiheria de guarni-ção em Torbes. Terminado o seu tempo, resolveu aproveitar a proximidadedos Pyrineus para os explorar, diri-gindo-se depois á Hespanha.

Muniu 6e di um mappa, montou nasua bicycletta e partiu.

A viagem foi encantadora. Metzi vi-sitou Pau, Bayonua e 8. João da Luz,e depoi3 encaminhou se para os Pyri-neua.

Uma tarde surprehenacu-o a chuva,em plena montanha, quando de súbitonotou na estrada a presença de umhomem armado. Tratou de accelerar amarcha ; mas o desconhecido tomou-lhe o passo :

— A bolsa ou • vida f gritou-lhe.O engenheiro atirou-lhe a bolsa, que

continha uma centena de francoa, eaproveitando o momento em que o la-drão ae abaixava para a apanhar, largou a correr com toda a velocidade.

Mas, na sua precipitada fuga, esque-ceu-ae de consultar o mappa e não Ur-dou a convencer se de que ae liavia

Eerdido. Cahira ¦ noite e pensou em

uscar nm refugio , Debalde inlerro-gou o herls©nte, aeaique divisasse emqualquer parte uma habitação.

_'jí deve estar profundamenteadormecido, disse o ladrão, c chegou o

í momento de trabalhar.Sim, já aqui tenho a navalha e

subirei atraz de ti.Apaga a luz.

A velha obedeceu. O bandido pegouem um pesado niartello e o engenheiroouviu-o subir a escada.

Metsi conservava a machada bemsegura nas duaa mãos.

O assassino abriu a porta lenta-mente.

Metsi deixou o entrar e descarregou-lhe a machada sobre a cabeça. O ban-dido cahiu redondo sobre o pavimento.

Chegou a velha e tropeçou no corpoquejuTgou ser o do viajante; e, ineli-nando se sobre elle, cortou-lhe opescoço. - .

Durante este tempo o engenheirodescera a escada e montando na suabicycleta aahira.

Parou na primeira aldeia que encon-trou e avisou os guardas, ao3 quaesconduziu á caverna doa bandidos.

No celeiro encontraram o cadáverdo assassino e a seu lado a velha, que,como alheiada, ainda conservava namão a sua navalha coberta de sangue.

de que ellas são «mais deslumbrantesdo que quaesquér outras do mundo»,isso é tanto mais verdade quanto Betrata do graude baile que abre a «sea-sou» russa.

Para essa ceremonia usa-se a sériede enormes salas,que ficam no segundoandar do palácio ; mas o palácio é detal modo grande, que apesar de seremconvidadas para uma dessas fes! ascerca de quatro mil pessoas, nãp seutiliza provavelmente nem da quintaparte dos salões de estado que seriampara tal fim adequados.

Os convidados, e.coltados pelos aran-tos, são conduzidos atravéz das salase ante-salas ao salão Nieolau I. Duran-te todo o tempo que dura essa longae iuteressante viagem lica s»_ constan-temente admirado da belieza e varie-dade das libres e uniformes Em cadacauto esteá postado um criado de pala-cio, revestido de um trage apparatoso.

De repente, as portas abrem ae paratraz, e a orchestra, até então muda.ataca apolonaisc real de Glinka. Alti-vos e bellos, apparecem Sua MagestadeNicolau 11 e a Imperatriz AlexandraEeodorovna. Deteein-se um momento,e durante essa paragem toda a assem-biéa, movida por um só impulso, cur-va-se em respeitosa hemeuagem.

Depois da polbnaise do par imperial—que, afinal não é mais do que umpasseio pomposo, uma ou duas vezes ávolta da sala. — O Imperador e a Im-peratriz conversam por alguns minutos com os principaes diplomatas, ecomeçam as dansas. A Imperatrizdellas não compartilha muito, porqueas praxes exigem que ella solicite osembaixadores a acompanhai a na»coutradansas. Por vezes esses cavalhei-ros, embora aristocratas ou podero-sos, não são nem novos nem gracio-803, e freqüentes vezes pouco ou quasinada sabem dansar, de modo que, emtaes condições, o divertimento não setorna muito attrahente nem para elles,nem para a Imperatriz. Uma ou outravez ella chama um joven official paradansar com ella a valsa a dous tempos,mas, mesmo nessas oceasiões, a Im-peratriz dansa sozinha: 03 bastõesdos mestres de ceremonia batem nocbão e todos os outrns pares immedialamente ae afastam e cessam de dansar.

Pouco antes da ceia, como om todosos bailes grandes ou pequenos uaHtissia. dausa-se a mazurka, a dansaencautadora e peculiarmente russa,que de tamanha popularidade goaa emtodas as classes.

A ceia, ao contrario do qne ae poderia pensar, não é uma refeição li-

das Asturias e do Príncipe DomCarlos.

A enfermidade fizera nos ulti-mos dias grandes progressos, ten• io-se peroido todas as esperamcas de salvar o doente. A' cabe-ceira deste estiveram os mais no-taveis homens de sciencia daHespanha, que recorreram impro-

morto o vereador republicano Mi-guel Sanchez Pastor e gravomen-te feridos o vereador Gaicia o ofibricinte de farinhas MirianoBnalos.

Eis a origem da tragédia, queimpressionou profundamente todau população.

H.i dias coacertou-se ura duello

Monsenhor Eduardo ChiistãoFalleeido nesta capital a 24 do corrente.

_raficuamente a todos os meios p.íebellar o mal. . . ..

_ ex-Rainha, regente, avo ao In-fanto, não o abandonou um ins-tante. ¦

Ajoelhada ante o poquer.ino lei.to do Infante moribundo vertiaabundantes lagrimas, vendo pres-tes a despedir-se da vida o ante

que lhe recordava uma nina auoradae estrembsa.

A Infanta Isabel, tia-avó do In-fante D. Fernando, passava tam-bem os dias no quarto do doente.

O Rei Affonso XIII, que ainda hadous dias chegara de uma excur-

entra o director de um diário datarde e advogado e o republicanoPedro Armasa, por causa de arti-gos políticos. Uni cunhado de Ar-masa impediu violentamente oduello.teado-sc redigido uma actaque veio publicada na imprensa,facto que deu logar a intervençãodas autoridades judiciaes, peran.te as quaes hoj o prestaram decla-rações os padrinhos do directordo* periódico, Sanchez Pastor eGarcia Guerrero, que em seguida/oram para o Circulo.

Pouco depois entrava alli ocunhado do Armasa, que se cha*.ma Mariano Briales, acompanha-

accordo de si, o horrivelmenteensangüentado jazia prostrado nochão.

T»nha cinco punhaladas nas cos-r.às e sete no rosto e no peito.Estava morto. Mariano Brialestinha levado um tiro na espa imesquerda, outro no braço direitoe cinco punhaladas em partes distinctis do corpo. O seu estadoera gmvissimo.

Garcia Guerrero tinha sorrridouma pnnhalada na espadua direi-ta. ^endo grave o seu estado.

Qu-indo os médicos lhe estavam.«zeúüo curativos, appareceu Edu-ároo Bnaies que, com uma faca,lhe produziu novo ferimento emuma aas màos.

Eiiuardo também fora fenao namedonha refrega e tanto elle comoos seus companheiros sobrevi-ventes ficaram em custodia.

O deplorável acontecimentoconsternou toda a população dacioade, e tanto mais quanto é cer-to trat.ir-se de pessoas muito emevidencia.

As casas das familias, a que per-tencim os indivíduos que inter-vieram na questão, acham-se vi-giaaas pela policia;afim de se cvt-tar qualquer aggressão.

Sí.Iainanca.-— Sobre Salaman-ca, na segunda-feira de tarde, des-encadeou uma grande tespestade,que encheu de pavor toda a popa-lacào e que teria causado numero-sas victimas se tivesse oceorridodurante a noite.

Os habitantes mais velhos deSalamanca, nio se recordam detempestade egual,nem approxima-damente semelhante.

Os primeiros trovõas foram es-pantosos, sendo logo seguidospor uma torrencial manga o'uguae abundante granizo.

Em breves momentos ficou m-nuodada a maioria da povoação,alcançando em algumas ruas, aagua,'dous metros e meio de altura, sendo tal o Ímpeto da correnteque parecia braços de mar, arrastaujte portas e iauumeros mo-vcisT

Em alguns sitios rebentaram oscanos, apez.r de sorem construi-dos com paredes do mais de ummetro de espessura.

Nas calles de Bordadores, Em-pedrada, arroyo dei Carmen epasco de la Estacion, íoram mui-tas pessoas salvas com o auxilio

com exposição da sua vida. e coma agua até a cintura, no seu anheiante desejo da salvar as pessoasem perigo.

DeDois de esgotada a agua. opessoal technico percorreu a ci-oade, reconhecendo os edifícios eordenando o seu dosalojamento amuitos moradores de preaios emimminente perigo do ruína.

O aspecto das ruas é aterrador.Em algumas accumulou-so mais

de um rn-tro de areia e grandespedras.

Por toda a parte se ouviamqueixas e lastimas.

Os prejuízos são incalculáveis.São geraes os elogios á guarda

civil. _._..,,N-i povoação próxima de Villa-

Mayor as águas arrastaram todosns cereaes que havia nas eiras,ficando os lavradores completa-mento arruinados.

POf^TUGflli-PROVÍNCIAS

7 OB AGOSTO DE 1905.

qu». auda alvciaçado. julgandooa ciganos, aceicru se del!es,fazeudo grandebalbnrdia Acudiu a policia e levouos negociante? para a esqnadra. Justi-ficando-íe. foiam pcnos em liberdade.O povo não se contentou com a deliberação da pçlicia. continuando o al-voroçc e a haver certa exaltação deânimos.

Do vaper li. Mzirio. procedentede Mao:ía_ desembarcaram em estadograve os passageiro, de 3- classe, Joa-quim Alves Costa Nt»vo. Antônio Joa-quim Gomes e João Manuel Fernandes.

O segundo, natural da. Vol de Vez,falleceu pouca depeis de chegar aterra.

João Manuel Fernandes vem comberrberi.

Suicidou-se, precipitando se dotsboleito superior da ponte D Luiz I.o zelador municipal. José Cardoso Bi-beiro.

Era casado e contava 41 amioa.Na estação de Campanha, nm

comboio que andava cm manobra, co-lheu o trabalhador Antônio Costa, de70 annos, matando o instantaneamente.

Na estação dabaUisdot Henrique Alves, que andavaa descarregar toros de pinheiro, foiattingidd na cabaça pelas correntes deum guiudasie.caiudn ao rio. Conduzidoao hospital, mo»reu horas depois.

Continuam a aporlar a esta cidsde. vapores inglezes de pesca Afirma Kendall. Piato Basto pagou deimposto sobre o peix».- fresco, duranteo ultimo mez. 3:200$0Ül>. -

Àjustou-se o casamento de d MariaEmilia Geralde» Mesquita, filha dofalleeido poetu Augusto Mesquita, comJoão da Cosia Bamalho, empregadoda casa bancaria Pinto da Fonseca. .

Falleceu o rico proprietário Joséda .Silva Maiinhti, nm doai donos daFahriea de fiação e Tecidos do Ja-cintlic.

Díiiou tfcstamenln. do qus! cons-tam, entie outras, as seguinte» dispo-rições: íior empie.çndos de escriptorio<ia fábrica da Piedade, um mei de or-denado a cada um: ao-s mestres e ope-raiios da mesma fabrico, c feria de umasemana: ú confraria do Sacramento deMassarellos, l:U00g para a compra deum pallio. ao abbade do mesma fre-guezia, 20S. íí Ordem do Carmo, 500S.á Misericórdia. 100$. aos estabelecimentos seguintes: asylos de Villar. deS João. de Infância Desvalida. doTerjo e S. Jo;_, Orpbãos da Graça eMeninos Desamparados, 500$ a cadaum; ao Montepio dos Operarioâ da Fa-brica Jacintlio. 50$. & Associação deSoccerio--: dos Operários Tecelões Meehanicos e í dos Fiandeiros. 2 OS acada um; & Associação Industrial Portuense, em consideração ao seu presi-dente, o sr. Antônio Francisca Koguei-ra, 500S. ás confrarias de S. Torquato.de Guimarães, e do Senhor dos Afilí-ctos, de Povoa de Varzim, 1006 a cadauma; á Creche de Cedofeita 100S; paraobras da mesma. 3UU8: aos pobres doCommercio do Porto. lnOS a dez fa-milias pobre3 de Massarellos, IOS. aHearique Cardoso, que foi seu empre-gado, 3US. a Anna Veríssima, entreva-3a. 3CS: a todos os eeus afilhados nãoparentes. IOS a C8»ia um

Quer que os operários das sua3 fa-bricas se incorporem no enterro, e, seior seu desejo, que assistam aos res-ponso3

Agisi-díi — Firam prescB os ir-mão" Parles, do logar de Segadães,accusailoa de passmlures de moedafalsa

Eis como se den a prisinSueced»»» que.no di» 30 de junho, foi

o reeebedor des!»- cònci. ho procuradopor Antônio CortP» de Basto» afim delhe receber, naquelle dia. a imporlau-cia da segunda prestação da3 décima»dn presente anno è recebeu o dinheiroda mão de Antônio de Bastos, repa'-rando com espanto quo este lhe davauma moeda falsa de 5lW réis egual ásqueja circulavam.

O reeebedor. veudo desde logo queas suspeitas que havia contra aqueile»indivíduos, se tornavam verdadeiras,pediu a Bastos que o acompanhasse ápresença do adiuinistradordo concelho,o qual. tomand.i desde logo conueci-mento do que se passava, deteve Anto-nio Basto» para averiguações, ordo-nando qui» immediatamecte se procedesse a uma busca miiiusiosa á casa dodetido e de seu irmão.

A busca de» bom resultado, porquefoi encontrada, dentro de um cortiçocheio de pinhão. 40S&00 em moedastodas falsas e qne ne achavam emdons pacotes, e mais cinco moedase^uaes uo bolso do nm casaco que estava dependtirado em ura doa quartosda casa e que pertencia ao detido,Antônio de Bastos.

Interrogado naquella oceasião pelaautoridade o irmão do detido. JoséFrancisco de Bastos, qne ahi se encontrava, declarou que nenhum conheci-mento tinha do que se estava passandoe que ignorava s existência de tal di-nheiro falso em sna casa, pois -—*

Cad.iv.it. — Suicidou-se Joaé lpriano, solteiro, de 4a annos de ed;.

Crato.— Realizou-se o casamentode d. Mara da i onceição Peres comJosé Maria Moraes.

Espusrnile.— Um grande inc-ea-dio. nas Marinhas, destruiu a msrcea-riae armazém de vinhos de AutouiaDuarte. Os prejuízos montam a cercide liõOOSüOO.

I i£i.(_ira d.i-Foz.—Falleceu. com124 annos, José de Souza; era o homemmais velho do paia, e. apezar de saachar cego e com manifesto ilesarranjomental, saa esposa, uma pobr. octoge-naria, e demais familia, apezar de se-rem bastante pobres, pranteiam emextremo a sua morte, pois estreme-ciam-no. .

O extinetc, como já tivemos oceasiãode dizer, era dotado de nma con-tru^cçào bastante fera do vulgar, o que épara admirar, se attandermos a quenunca na sua vida bebeu vinho e simsomente aguardente, bebida de quegoptavaem extremo.

I.i-iria — Quando regressavam dafeira do Pombal o ourives J. Kodri-

... ""ÍÍ!" I ene* da Silva Liite sua mulher e umAlfândega, o tra- | P£ ^ chegarem á ponte do> C6nil.„3í

ficando o ourives eso carro virou Hcanao o ouriv^cocheiro maltratados e Kofirtnd:» ape-nas o susto a mulher e filho.

Obj-ctos de ouro e prata oom qnanegaciava cairam na estrada fic^uJoalguns delle» completamente estraga-dos.

n cocheiro, conhecido pelo alcunhade v Botas», falleceu no dia seguinte aodo desastre.

I nur.i.l». — Falleceu, na sua essade BiMiças, o tKipitalista e proprietárioJosé Bibeiro de Souza jSarcia ~

Deixou, além de outros leg***3s áMisericórdia desta villa &.-0S em dinheiro e 70.'5 em títulos da divida inlera* portugueza.

JUiruml.-t «lo Douro. — No dia 31,pelas? horas da m_nhã. desencaleou stsobra esta villa nma medonha trovoadtque causou grandes prejuízos uas coIbeitas.

O edifício da Sé ficou em grandeparte destruído poi duas descargas ele-ctricas. quasi succes3Ívas.

As» f»;i»-i-as, caindo sobre a torre diSanto Amaro, desiruíram o zimboriodo templo, quebrando eanlarias e ar-remessando-ss violentamente sobre otelhado, que ficou assim também des-truido. sendo-lhe arrancadas e quebra-das muitas telhas.

Uma das faíscas, dc?ceado pelas abobada» da torre, veii destruir o aliarde Santo Amaro, causando enorme3estragos.

Da frontaria do teropln estalaram a3vHraças, e os pedaços da cantaria e dotelhado da egreja foram cair a gr3n-des distancias.

Porl-ilegre-Emumataveina destacidade José Severino, uatural deE«cusa. residente em Kü»eir8 d-e Xiza,assassinou Francisco Biscainlio. re-sidente nos suburbios.

O assassino conta apenas IS £n;ios oo assassinado 22 O Biscainho foi mortocom uma navalha cravada no peito,attingindo-lhe o coração.

Eutre Severino e Biscainho, haviarixa antiga.

;tio Maior.—No dia 30 de julho,deu se um crime, nsrrado deste modo,por nma folha local:

o Pelss 8 hor»vs da noite, veiu a estavilla. Mannel Verga, da Panasqueira,fallar. por ordem do seu patrão, a JoséCanadas, pedreiro.para ir reparar umacasa. Depois de se ter desempenhadoda missão de que fora incumbido Vergaprincipiou a visitar todas ou qussi todas as casns onde se vendia vinho.sendosempre seu companheiro, até á meiinoite, o pedreiro José lanadas.

Quando, porém, os doas na rua aeEl-Kei, que é a mais freqüentada, nãosó de dia. como também de noite._ be»bendo vinhos c discutindo o recado daque Verga fôr» encarregado, appa-receu Antônio Aguiar, o Manct.i. quadeu uma pancada em Canadas, der-rubando u Verg». indignado poroffenderem assim o Een companheiro,disse:

— Não é assim que se bate em nmhomem. -'.

Nesse momento, porem, Aguiar deutambém uma pancada na cabeça deVerga qne o prostrou

Entretanto.Canadas, recuperando ossentidos, levantava-se, pondo se emfu»»a não pensando mais no compa-nheiro. qn.» só ás 4 horas da manha,foi encontrado mortalmente fendo,morrendo ás li horas, depois de ter si.loexaminado pelo sub-delf-gadode saude,que nada lhe pôde fazer, visto Vergaenenutrar-se irremediavelmente per-dido.

A's S boras, compareceram no localdo crime as autoridades judiciaes, queordenaram a remoção do cadáver quapouco depois foi aútopsiado veríücau-do ee ter o craneo frecturado. comderramamento da ra_5sa encepba-lica. ..- .r

O assasãno. Antônio Ag»aiar. o _i/<i-no commettimento

magnificência da corterussa

No ultimo numero da Century IIIus-trated Magazine»», o nr. Cerbdrt Ha-germana, autigo segundo secretario daembaixada americana, em S. Petersburgo descreve o magnífico exclusi-vismo' da corte russa. E' claro que,para um baile da corte, ninguém éconvidado sem primeiro ter sido apre-sentado & corte, o que é rarissimoquando se trata de estrangeiros.

Ei» o que o sr. Hugernrünn esereve:«Mas »e «os estrangeires são assim

fechados cs recintos lmperiaes, não é oregra menos severa, com reiaçáo ao«próprios russos. Citar nn» lista da*peisoasquetêm direito a awistir á re-cepção official de um embaixador oas1

,, , —-*—*********»' »¦¦••¦* ¦— — ¦•—' -n ¦ j --*¦¦..¦-¦¦¦_....

AtH.abYde mei» bora, viu ao longa . um baile da corte em 8. Prt«wb«íW,uma iu aue viuh* •*• •"*»» choupatu.. Implicaria nm eumi aprofundado da

CABO VERDE — Palácio dp governo na Ilha de S. Vi»cente(Sçgüadp amàj?|iotogragliU).-

MuUajBbm t6tn sido altimimeatè emprehandida» au pomisõsí.kfricariM.aehando.^TotadMaommaj wüoim p»ra iaiclár^e Mu mnltai outras

* C8b° Entre essas obra, figura aW« *™^-*»^?^

ade^aada ao clima do paiz, " -

Porto. — A commissão ençarre-gada de estudar o regimen de passa-portes em vigor e de propor a sua mo-dificação terminou os sena trabalhos.

O relatório do conde de Penha Gar-cia, de que damos os principaes topi-cos, causou grata, impressão nesta ci*dade.

A commissão propõe: a abolição dospassaporte; a creaçãode uma cédula deidentidade facultativa, menos para me"nores e analphabetos. para os quaesserá obrigatória; simplificação das exigencias da lei militar e normalidadedaa verificações policiaes. A cednla deidentidade não deve levar mais de 24horas u obter, tendo a commissão pro-curado, nesse intuito, obviar a todosos entraves burocráticos, e o seu preçonão deve ser superior a 18000.

No relatório, que vae ser impresso,para se entregar ao ministro do Reino,declara a eommissão qne teve em vista conceder a máxima liberdade aosque viajam, não despresando as justasexigências da admmistrajão publica odos serviços do recrutamento do exer-cito u da armada, no que sejam compa-tiveis com a simplificação c baratea-mento dos documentos a quem precisasahir dc Portugal.

O ministério, na sua ultima reu-nião, apreciou o relatório, resolvendoque' sobre elle seja elaborada nmaproposta de lei, que será presente _ aoparlamento na sna próxima reunião.

E' innegavel que para este resmlta-do muito contribuíram as diversasaogreniiações commereiaes.°—Uma noticia de verdadeiro in-teresse para os que se oecupam de radiograpbia, . n . .

O reverendo Miguel José Rodrigues,professor do Lyceu Central desta ci-dade, é um cultor ardente deste raisoda sciencia.

E' deveras interessante a ongem dosseus trabalhos.

Na freguezia de Santa Cruz, conce-lho de Vinhaes, de onde aqueile pro-fessor é natural, observa-se, delongadata, durante a noite, uma lui queapparece 6jn pontos diversos e queproduz effeitos estranhos sobre as pes-soas que ousem apprpxiinsr-se.

Pensou que ta? íacto se podia expli-ear por um phenomeno do radio emactividade, dirigindo neste sentido assuas iuvestigaçõas. Interpoi um corpoopaco entre Uma porção de pequenaspedras, apanhados no local onde seobserva o phenonieuò lçuniuoso, redu.zid-ts a pó\ e uma chapa photographicaobtendo clichês tío» qaaeá a imagemdos corpos opacos se revela perfeita-mente.

Uma porçip dssta estranha rocha

nheiro lalso em sna eus», pu» ¦>=<* - - anxiijad0irmão, como todos sabiam, era quem ^ c'rime por um seu companheiro,

cbamado Antônio, pondo-se ambos emfuga logo que viram Verga estendidoTURQUIA

Abâul-Hamid II — Sultãoda Turquia. .

foi, íelo"-Ilustrado ncãnlote, e_via4» MOTÍa A% Andrade,a »r Curie. o descobridor da» propne-dades di» ratflo,

' — Na Foz, deu-se, ha dias, umcaso que causou enorma mrwaritf.-iruii.iir_._ta alli nm nancbi iu cica-

governava a casa e tudo dirigia, nãoo consultando quasi nunca para quaes-quer serviços domésticos, quanto maispara uma consa daquelias.

Terminada a busca, veiu preso paraesta villa também José Francisco deBastos para se averiguar das suas res-ponsabilidades e da connivençia nocrime, fieando, assim como seu ir_n_to.inconiniunicavel

No interiogatotio.Anton.o Bastos de.clarou que tinha mai» dinheiro falsodenunciando quem lhe o havia ven-dido sendo pelas suas indicações en-contradas na residência moeda» falsasno valor de 40S0OO

Parece que Josá Francisco Bastosnão é connivente no crime.

Este caso causou profunda sensação«esta, villa onde o« acessados erammuito conhecidos.

Atbergaria-a-Velha. — No logardo Sobreiro falleceu, nem assistênciamedica, o lavrador José 1'erreiia

Consta que na véspera da morte,fora espancado por um, companheirode nome José Kahello quando con-duziam do logar da Serra para estavilla umas pipas de vinho

Arroucbes. — Falleceu Silvenamais conhecida

pela -Castella». viuva do fallecid»proprietário José Andrade.

Lmqu o» nm bens. çuj» t«!or 6 usBtóáraiáOOSOO-. «üiwricordià des-UviUa. • • wpoUoda oaaa • o v-

J?

no cbão.Serpa. — Na aldeia de S. Bento

foi aútopsiado um rapaz de 15 annos.assassinado a facada por ontro de 13,com quem travou desordem.

A origem do assassinio foi o rapaimais velho ter esbofetcado o auter docrime, qua immediatamente vibrouduas navalhadas naquelle.

O criminoso precoce den entrada nacadeia

Villa Flor. — Em Santa Cunha deVilla-Rir-a foi encontrado.em uma pro-priedade de Lopes Antunes, o cadáverde João Sla-garido.

A principio julgou se que havia cri-me, demonstrando, porém, a autópsiaque o infeliz tinha no hombro direitoumn ferida cancerosa, que fora a causada morte.

O falleeido. que contava 70 annos,era feitor de Antônio José I_opes An-tunes.

V lia Vicos=«- — Nos dias 14, lo e16 deste mez effectoam se as festas emhonra da padroeira de_ Portuga., Nos-sa Senhora da Conceição.

Faliecinieatos. —Falleceram, nisemana finda, em:

Alvito. José Campos.Argonil: Gloria MousinhodeFig»iei»

redo.Aveiro: Catbarina Pinho Vinagre <

Joaqnim LopesfBraga: José Cruz. João Gonçalve-

Guimarães, Antônio de Oliveira Ce-rejeira e Damilla Guimarães.

Casteilo de Vide: Kev. João Vicea.te, transmot-tauo:

Coimbra: dr Jo.é Bibeiro Guim».rãe3.

Etvas: Adelina da Silveira PaivaGuimarães : Januário llodrigaes,

Actonio de Freitas e Custodia de Frei-ias.

I.agos: Obcrto llisok.I.amego' Uev Josí Maria Itodri-

guesOliveira d'Azeméis: Viscoudessa dd

de Negrellos.Olhão: João Baptista PepePorto: Conceição Silva, Emilia Fa-

ria de Andrade, Manuel da Silva Pe-reira, Ameba da Costa Pimentel, Joa-quina Simões, João Monteiro de Erei-tas. Henrique José de Oliveira. Josfida Silva Marinho e Júlio Thomaz dasNeves. . r

Santarém: Delpbina Loureiro. Jos-quim dè Carvalho. Domingos da Lar-Lha, Uari. José Rolo. «g« *Mou» Sioffi;! e José Krjiss ABalo Fer-

Taveira: Gabriel da Conceição.Viana* do Casteilo: Maria Juiia Pa*

reira.Vizeu: Cario» Maldoaado. ...VilU li**!: ir. Joaí Corrêa dláryallio. , '--

S.

)

^tsllSP

«llivià e assolTro-

bola-;i nossa

rrandes o

ádòi' Hèlvélius

B.t»iin|_ra ? jmA IPECACU Al-HA

. .A Psychotria ipe^^nht^euàrohaieamente -Çephaejte em•-Soa-ô um Pequenino arbuste dasfeeciosas mattas do Brasili da fe£_llia das «Uubiaceas», tabu oasipsycbotrioasi". • «..___.

O seu nomo vem do idiomatupi : «ipé - ca-icpene» e no ta-íerior d > paia ò conhecida e atéBteuioada por «poaya». .

Esta tambcm no delicioso espi-rito da mystica lenda a sua van-•tajos. pinciosidadc histórica. _-, E' assim que dizem: um caochamado «guará» peios selvagenslõ nosso paiz, do tempos em tem-rf>os cavava a terra o mastigava»ma raiz certa, que causava vo-tnllos íiiconflncnte.

Passado o agrunoso período dojsco, o cao «guará», fiel o cari

*r_hoso. ti.ava bom, tornando-seíorte, sadio e em completo vifior.

Um pagé observou quo o inielli-trente animal fazia islo.exclusiva-hnentè quando tinha por algum'tempo bebido as águas impuras.dos pântanos e dos logares paln-idoso** «uísanclo-Hic sompio azias

]e,i -~.v,.injosiiueslinae. martyri-8S|-?!-sS.'iuido

e flagolladó por umacruel dysentheria rebelde, nossopago recorreu A incógnita raizcynópTiila; arrancou-á 0 a levon a;V «Uiba», fazendo uma forte «be-béragem» empírica; imitando aocompanheiro irracional no salutarrecurso para os sons males lor-ttlrn.Oí. , „

Prodigiosamente curado,(icou opagé clie.0 dc admiração pela pre-ciosida.e .ylvesfrc do «guára».

Piidccia nesià época dè febresni àsmàlicfts e moles.llas ehdc.íincnS toda tribú, que pr. irplih-cadit a usar á dccánlada raiz, seviu iiito r-arn-iito livrij dos çlesgra-çadós males que lhes atormen-lavara o viver simplório.

Da Iril.u so irradiou a fama alongiqiias paragerí-o a p.odetosaraiz. niiliigro-a ficou conhecida

• como a mésihhà s .lvadç>ra paraos riialòs que aílligissem os nossosaborígenes.

Era a páiíacca canina quo pro-lucilava a fazer sua ..f;una»,do sei-viço :i néscio aos sí.cano.s divinosdessa hlvlnti o sapientissima artecie curar, qua ciíriiô n mais exumar; (...-L....-I prc_ir.sid;idovèzds cura a liuihaniuauedora.

Apezar de terem yario.snicos quo percorreramHora, mencionado as _incompaíaveis virlútles anti-dy--sentliM,iõ..sóvomitivasque lazuimos selvicoliís da riiiz no ppaya,; sóolla foi conhecida na therapeut cacuròpéàno XVlll século, dcppisque nin lté.bàiinri-tn e especula-dor trah-éz,cl)'amado Grenloiv-quevo.andei du Brasil; onde vem ex-wloi-ai' sua -harlalariicç-, levouunia graneis p<irçã- d- i-.izos dcípecá-cujas propriedades fez co-hbè-idas de um medico hpl.landezdo nome João Adriano Heive tius,tom quem se iissociai-a.

Esto clipicáva em Paris o fez-ímuneiar por grandes cartazessuas curas ti auivilhosas e m-fàlliveis. _-.,'_

As «reclames" lizeram o efioiíodesejado o diz P dous que tao nu-nicrò.-os c admiráveis, por suagravidade, foram realmente oslasos «le cura da (lysentheria qneentão grassava alli, quecondo ó Delpliirrij foichamado para tratai., por lembranca do Còlbcrt, ministro de hiRei, è, como Escapasse o doente.loi o medico quasi que endeosado.

Alem deum prêmio do mil iui-zes do curo. teve elle privilegioexclusivo para usar de seu re-moniò-sec-fitp. o fiue fe.-o ganharuma grande forliiiia.

Como fosse lesado, Gron er le-vouse:: sócio perante o parlann.n-to, que o absolvjeu, porcujòmq-tivo, o mesmo Grenlér, para vm-gársé.divulgòu o segredo.

Assim, passou a ipeea para odoininid ila s.iene a.

E os experi . ehtndores começaram a ãdihihistral-ã. colhendo.sempre os mais benéficos e saudaveis rcsult ctos como anli-dys-onthevica e cómò vómiliya.

E-n p*.uc« tempo, ehtaõ, a ipe-eacuahha era prec nisada pelos¦emnriliis facultativos, chegandopmfim a ser um inedeamento in-dispensável na pharmac thorapia.

A ipecacu nha . um pequenoarbusto; que lem m-i.. ou menosa:) centímetros de elevação; temas folhas òppòstas, ovaes, lanceo-adás e verdes; suas Uores são

ineas, seu fruclo é ovado, denc-grido ; a sua vniz - fibrosa; llexnò-sissima', marcada do impressõescircu ares, n nilo appròsimadas.

A planta tom sen p ocioso «ha-bilat» ;i sombra das arvores ma-gcsrosjis, do inarárihado das so-1berbas llorest-.s. o mais partíuu-lãVmente nas terras hiimidas eqmbreadas, que se avisinham dosi).-iúi's o dos alngadi os.

Vegeta raras vezes solitária,mas quasi sempre forma ramilhe-tes'«.'a.ioi!-'"'-

As raízes, taes cmio se achamno coihmércio.são de cinco a qua-rentacenüme-rosdc comprimento,torcidas, da givss.ura do uma pe-guèiiapemia deganso, irregular-meute flexiiosa, siniplss ou ra-mosas. formada de uma seria de

pequenos aiuieis salientes, sepa-rados por fendasepidermé c i n zcheiro frac ,porem muilo desadavel, sabor amargo e nauseoso.

O quo se designa em phartnaçp-logia sob oSnímie de ipecacuanhaou -impie-mento dc ipeca ou

poaya, são di versas ráizes («raci .brasiliensis») originariaflora e da America Nporíencenlcs a íamiha uasbiacoiis. ,

Essas differentes raízes, pertcem, segundo as nov-r-.^ oções phytdlògicas, a tres íurine: pá es desta faaiha, p

' i.° \ ipecacuanha « tiicinaiis»

pu ii mar ella (rádíx ipeea).S." A ipeca striada (radix psy-

choti-iac). _3.» A ipecabrahca (RaduBichar

dsonia).a ipecacuanha obra pelo seu

principio àotivo, denominado porpeüetier e Mangendie por—«Eme-

1IEssã alcalóide existe nas raizès

da ipeca, em estàd . sal no, elleapresenta-Se em oscmiaá escuro-amarelladas translúcidas., ne saboriaiiiariroj muit • solúvel na águaBuenle. pouco na anua fria e luEivei a 50 % mais ou monos.

A emelina puraé.porém,branca,pulvemlònta, inn Itoravel ao.ar odo um sabor amargo desagi-à -a-¦vol. pouco solúvel na água fria,mais so uvel no álcool e no chio-.roformio, iusoiuvel no ethcr e nusoleoi'.

Aquentada brandamente, ellafuiido entre 45 e .8' ; a unia tem-peratnra ma s elevada ella se de•compõe. com«. as substancias or-eahicas azotadas.

Suppõe-se que -a «ometina» écombinada ha raiz da ipeea com oacidb ipecacuániiico, unirlo i|uemuilaa so appròxima do ac. Io'gallico. _ .

Esla substancia nao f rma comos ácidos nenhum sal netiiro ;tõdasas suas combinações salinassão ácidas e solúveis e se obtcinem massa, de appjirençía g-.ui-mosa.por evaporação.

Um dos caracteres distinclivósJ-\ ..ciinetirii» seimiid • Trosseuati,

,^>_-r-_j^-^5'**Süa^^

_*^*&tà&> \&*^i?3&&á_\_____> __. *-if - A L——_— v^~-gv. _Jiw ***f\ tí_» _T__ /<_.»¦_-_._ ^ ^»T\ - _l^'*—r.___nmi\_u^__w^_WL\_wm^_w_W ãMyÊiM

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<^Â^.'-^_Z_^_^^ix^^jS__Q^f.-í-J v./%4 .dj- -àáfí-iJw^

reelamand* aeüprefèrcBeti, t^.toa ao logar onde os 'deixara;..

Emmudeceu. Correram horas;Uma noite, um dia, outra noite I

Pela madrugada, da trave som-bria e deserta a .ndorinha cahiuredondamente mortí sobre o ni-nho despedaçado dos Olhos I

Dalhão Pato, ;:

m

lad'bra

_&s . .SSS__5___-

NA FONTE — Esboceto de Manue! de Macedo (Desenho do ínesmo autor).A no.-íi gravura representa uma rapariga de aldeia da província da Beira Baixa, com o traje habitual. Descansa

s-ntada no muro do Ianque onde estíi a fonte, amparando o sen cântaro que acabou de encher, emquanto o seu amplochapéo càraelêrisiieo dorme uo chão, a seus pés nervosos e robustos,

6 de formar com o ácido azoticoum azotato insoluvcl.

Para obter-se. essa combinaçãoé preciso que o ácido nitrico sejamuito diluído nágüa. o ácido con-centrado ataca a «.emctina» e atransforma em uma inateria resinosa— amar. llo*alara_jado_e emácido Oxajico. . _ ,

O ácido __a!l;co e a mfn.sao denoz ao gaília formam, nessas so-luçõ s, precipitados brancos abun-d .mes.

O suhazotatò plumbico nao pre-cipita sehao as soluções de «e;n-tina» impura, o é sem acçao soba «e_nélii>ao branca èsetis saes.

Esse alcalóide ncha-so associadona ipeca ao amyloi_;á cera vegetala aoiiima, ás matérias graxase outros princípios existentes ao,.Vògètaes, taes como a cclluíose emateri s increslantos.

A casca do ipeca áhhéllada con-tem aie lü •>/. üe «eiiictma...

Phy-ioioiai.jameate, a ipeca; se-gunio Rab'uli;;in, se comporiacomo o tartaro stibiauo.

Determina ora vômitos, o;a effeitos purgãtivos ; segundo os di-versos modos de administra«;áo o

desde que a «ometina» & absorvi-.da, ella diminuo o numero das.pulsações cardíacas e dos movi-mentos respiratórios, ella abaixaa temperatura, diminuo a sensibilidada e a motricidade.

Porém é utn feito sobre o qualimporta de fixar a attenção e quepede ser posto em evidencia noestudo dos purgãtivos dialyticos,sabor, qiui a «ipeca» ou a «emetina» produz os efíoitos purga-tivos, desde que se acha no tubodiüo-tivo, e aue cons ti pà desdequo a -em-firiá» se acha ao con-trarão ná con onte circulatória ;é o que faz que a acção osmoíicadesta substância seja de ordempliysicsa, pois que ella varia con-formo a «emotina» esteja no in-testino ou no sangue.

A ipeca administra-se pulveri*sadái cm infüsõ, cm xarope, empastilhas ou tablettes.

Se so quer fazer vomitar, pres-crevo se, segundo a edade, Ia cen-ticrámos o 2 granimos de pó deipeca pura tomar em Ires vezes,omtres copos d'água tc[)ida comum quarto de hora de intervallo.

Não è preciso fazer tornar toda

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m&i^ríi-\U|i...yi_. pi_^_ :m\iit^mêmmém^--w^.

; da nossa[é-idiohàj,

ru-

m WrêSs$Ê__*Js$&tí*>

A. R. o Infante D. Fer*íiaDÜo, de Hespanha

recentemente fallecido.

de uma só vez, porquo o medica-m nto poneria ser susüiio perinteiro pelo primeiro vomito, etodo se inleriomperia..'

Se depois da prirneíra ou da so-rrunda duse, os vômitos forem suf..cientemente abundantes, não épreciso mais táimar o resto.

Para facilitar os vomitos,deve-se;bcber sempre água tepidã", nãoass-cárada.

A ipecacuanha é um medica-menío preciosíssimo e um agenteUierápeüticü incomparavel.

Pharm. Paschoal de Moraes.

(Naturalista)

A indoriiiia e os filiosAs gâlihnolàs, mudas r som-

bruis, arribam nos escuros de no-vembro; as andorinhas, esuiaUa-das e pali-iras, com os assomosdr. primavera.

Aqui, pegado á minha porta, nado mestre Francisco Ferra-loja

os annos, natrava uma and-,' rinha:

Poucotnor.UJJ.trecendo

Agora

__ torre tíe menagem do Castello deos veihos

.raa'..

a pouco vao. tos históricos desappa-

J-*-_J

golpes da picareta,do Mosteiro de

Aveírò, chegou a vez da torro demenagem ne Draga.

Eis o aue a respeito escrevempara o Diariode Noticias de Lisboa:

«... Devo informar-to que sevae realizar em Braga um acto cievandalismo mais escandaloso noq._._ o de Áveiro : vão em brevedemolir . soberba torre de hiena-liem do casi-llo que ô um monu-manto nacional digno do maiorrespeito. Estatuo Urine e tao'p.er-feita como ss íõr:i fona agora : osseis séculos õa sua existênciaapenas conseguiram car as pe-

oras a côr da velhice. Poucoscastellos o excedem ern tradiçõeshistóricas.

E' a ..illustraçâo» de um dosactos mais heróicos do condesta-vel d. Nuno Alvarás Pereira. E édestruída sem necessidade, quesirva ee pretexto ao cninarteilo.

Eutenae a iliustre vereaçãó quedeve vender o terreno que ellaòecupa para melhor satisfazeruma dèsp.eza'... distiicíai! Ignoraa lei orgáúíéEÍ das carieias e sup-põe que a camaia é quem faz etiosí.z a cadeia uístricia! II

O governo, é claro, apesar deherdeiro único das juntas g_raesnão se op_õe á usurpaçáo e aitri-buii ões onerosas.»

uor, todosprODri., enfabricava, em utna trave da casa,o ninho com o barro mais fir.o eresistente, criava os filho-1, ámpajrava-os nos pairos incipientes,connuzmdo-os nas primeiras re-voadas; e em chegando _ sazãjo dapartida', com à prole já ihdepen-nente e o granue exercito dascompanheiras, lá ia para ã sua.frica, deb-ixo do céo, s. bre as

ondas, bonança ou tòrmèntí, semroteiro', sem bussula, sob a mãooo destino !

Nj armo seguinte voltava.Mestre Francisco Ferr. dor, ape-

zir do tsr o seu tanto ou quanto__"p_.ilou)pri- melancólico, esfre-.ando ss mãos, muito satisfeito,anfiun-iává aos vizinhos:

_ Já cá a temos; chegou estamadrugada.

Entre parenthesis : neste ho-mom, o amor oos animaes 6 ta!quese arrisca muitas voze: a íicaraleijarJo para não metüir um ;ne b-iço de um cavalio ou ueburro maniioso.

Ha quinze annos, ao certo ouperto; a andorinha entrou na qua-rir-, propicia.

Construiu casa, escolheu noivoe criou novos liíhos.

Abril cantava no azul di.aphano,nas gargantas dos pássaros e nasirargantas das fontes, nos poma-res floridos, nos ecos do-, vallès, ecom egual júbilo no ninho da lojade mestre Francisco Ferradòr.

Aproveitando o ensejo oppor-tuno, um garolo trepou ao tronconivelado com o hihtiõ ; deitou asunhas aos passarinhos que cia-mavam pela mãe, e partiu ; o ca-ciiorro, latindo ufano como umpodengo ao levantar a caça !

A andorinha regressou com ocibo na bico ; não viu os filhos,sjihiu como uma setia, voltou,coireu todas os ângulos da casa.

."iarum

flhas PortaflaezasPonta delgada

Principio estas noticiai daad* aqui •perfil do novo Bispo açoriano. .

Estatura regular, rosto sympathieo •pallido; a saa figura ascética, desere*vendo já uma pequena curvatnra, e osen porte distineto e gravei sem. a mi-nima afifeetação, impõem ee ao respeitee & veneração de quem

"ae api»_rimado sr. D. José Corria Cardoso Mon-teiro. , .

A sua phisioiomia • aoee e atira-hente, captivanâo a maneira delicada,affavel e despretenciosa com que atodos acolhe. - * -

A bondade da sna alma limpida. e anobreza de sen eóraçft», verdadeira-mente paternal, reflectem-se na ternurade sen olhar, carinho30 e meigo.

Se a verdadeira sciencia e a virtudesolida Bão profundamente humildes,ninguém se revela mais esplendida-mente na Ihaneza de seu fino traetó,de que o iliustre

"prelado, que tem-enea'

neeido nas lides e aturadas loeubraçõeVdos estudos lheologicos, enos consjah*tes labores do santuário, prestando osmais relevantes serviços á religião e ápátria.Fosto jit houvesse feito a sua ini-ciaeãn em serviços «le tribunal, pSdedizér^áãne sd no dia 28 de julho rea-lizou _sua estréa de advogado, for-malmente, em audiência de jury o sr.dr. José Bruno Carreiro.

Estréa honrosa, para deixar menção,ossignalada por qualidades brilhantes,em «jue o raciocínio foi sempre pene-trante, a fluencia e distineção da pala-vra. confirmativa de quem se aureoloujá litterariamenie, quasi em uma con-sagração acadêmica.

O discurso de defeza, produzido pelosr. dr. Joté Brueiio. prendeu a atten-ção do tribunal, que estava repleto,dominado pela curiosidade de o ouvir.

Chegou o sr. Bispo D. José Car-duso Mouteiro. No cães estava umaguarda de honra -do reginiente deinfanteria 2G, corataandada pelo sr.capitão Miranda- Na oceasião do desembarijue, foidada uma salva de 21 tiros.

De bordo veio S. Ex. acompanhadopelos srs. governador civil, chefe dodepartamento, commandante de infan-teria 2G, visconde de Porto- Formoso,presidente da Câmara Municipal,Francisco M. Baposo Bicudo CorrC-a,Monsenhor Moreira e ouvidor eecle-siastico.

No cães, era esperado por muitosdo clero e pelo sr. administrador doconselho, coronel de engenheirosJulio Rodrigues, procurador régio;inspector do~sello, marquez da Praiae Mouforte e eüiciaes da guarniçãomilitar.

S. Es. Eeverendissima desembarcouno cães velho, sendo nessa oceasiãolançadas aos ares girandolas de fogue-tes. Desde a3 escadas do eaes estavafeita nma p.ssadeira de folhagensflores, até á egreja matriz.

Aqui, em seguida, ao primeiro cere-monial de recepção, foi cantado solem-ne Te Dcitm.

Termin. do esíe, seguiu se o beijodo ann 1 apiseopal, pela seguinte or-dera: clero, autoridades e povo.

Desembarcou também uma das duasirmãs do sr. D. José C Monteiro,acompanhada pelo sr. visconda duPorto Formoso.

Imiuediníamente passou o prea.loa visitar alguns templos desta cidade.

.— Oullinio numero d'A Palha diznõs que foi agraciado com o titulo devisconde de Santa Margarida o distir.-cto poeta sr. Belard da Fonseca, quefaz parte da Companhia Dramática deAngela Pinto, acíuslmente na ilhaTerceira.

O sr. Belard da Fonseca, a quemuma vocação irresistível chagou par3o theatio, é filho do fallecido generalvisconde de Santa Margarida, é irmãodo sr. Belard dá Fonseca, deput. do íscurtes. O novo titular allia áa qualidades que o distinguem como aeíor, asde ser pcela ihspirSdp e pintor esirnio.

A-i.0 sor autorisadas as câmarasmunicipaes a estabelecerem làbòratorios para o exame dos gêneros aliiuen-ticios,

E' grande a importância de tal as-Bumpto.

As novas eslsmpilhas com cir-culação gos Açores, em vez de indica-rem em sobrecarga preta o districto aque pertencem, têm simplesmente apalavra Açores afim de poderem serutilisades em todos cs districtos quecompõem o árchipclago.

Em nm dos sngalos, porcai,tem,con-forme o districto eni que sejam vendi-das, aa letras A P D ou H. iniciaes representativas dos districtos de Angrado Heroísmo, Ponta Delgado ou Horla.No outro angulo tem a taxa, umas emvermelho, outros cm preio.O Athencu Commercial continua areceber enth-_sir,iticas adhe.ões. ,

Para as primeiras conferências a rea-lizar uns salas do Atheneu, tomarãoparte o. srs. major Francisco AffonsoChaves e dr Francisco Âthayde Ma-cíiüdo Faria e Maia.

Continua a angmeutar o numero desócios c já con ia mais dc 200.

I-ealizou-sa com muita ordem aprocissão ria nova im_ge:n de S. José,na freguezia do Livramento.

A philanioVnica da freguezia deS. Pioque acompanhou o prescito re-iigi .33.

—A companhia bal .eirft,estacim;adana Bretanha; apanhou urna baleia degrandes dimensões, tendo ido rebo-cal-a o vapor Jupiler.

Procede-se já á debulha do trigoem varias partes desta ilha. A co-lheita é pouco abundante; não eJsçe* 'dt-ndo dous terços das do anno passado. |A qualidade é'-oa. I

Começou a distribuição postal do-niiciliaria na freguezia da Ribeira-Secca, por um distribuidor da estaçãotelegrapho-postalda Ribeira Grande.

Começaram os trabalhos! de cal-çamento da rua Laia Soares de Souza.

Daiante o mez de junho, foi oseguinte o movimento hospitalar : bi-Iheles de admissão 1-15, receita iosparabólicas deíora^.í), receitados [>rr.aa botica do hospital. 274. pensos 223,operações de pequena cirurgia 2, veatosas sceca32G, e..tracção dedenieslSG,total 883.

Vae ser construído nm vasadourona Ribeira Quente, melhoramento esteqne alli de ha muito é reclamado.

Pelo paquete Funchal, chegaramp.ra Villa Franca as photographiasdo mounmento que alli se pretendeerigir ao grande villa franquese Bentode Gocs.

Oomeçar.ata na villa da Povoaçãoos trabalhos de campo, em estndu doprojeeto do rariial que vae ligar oFàyal dra Terra com a esirada des Arra3tadouros.

_i_r0i de 372 malotes, dons quartose durs grades, contendo 4.330 anaua-zea. a quantidade que o vapor Vige-_.«<_• levou de "Villa Franca para csmercados de Londres e Hamburgo.

Vindo de* Angra, çliégóú aqui, noJunc/iiil, o sr conego Chrisiiauo deJesus Borges.

Na casa de operações do hospitadesta cidade, foi opera ia a sra d. Ade'li-.ide P.ebello de Andrade, esposa do sr*1-ügenio de Aadrr.de Aibuquerqueipelo dr. Tavares Carreiro.

Seguiu para Lisi;oa,o_,de vae fazerconcurso para o logar de guarda morda estação de saúde, de Belém, o dr.Antônio dn Silva Cabral.

Está nesta cidade o medico oculis-ta americano, sr. Lanb, que o annopassado vi.itou esta ilha

'no exercício

ãe sua profissão.Durante o mez d3 maio ultimo a

l_/W- V___ím " *'v" - Sm_ y_i __&h\_

__\_\_\_\\m_^^áMR

Dnqne ãe Montpensiei*irmão mais novo de Sua Mages-

tade aRainha D. Amélia.

Platio, philo-epho giego, a quaua Wantigos deram a alennha d* üvin»,naseea •__ Athena» pelo ___¦• 430 ante»de J*-_s Christo. J

Bem pae Aritâo era JeeeeaJeate <toCadmo, e ina mie deic-náenta do inafio4e Solio.

Dotado Je nma i_aagiMí_» fiva •brilhante,' distingaim-ee Aèsdé a maàatenra e-áde pelos seda progressos noestude 4a poesia, nriuiea • pintura,mas fei, sobretudo, ao 4a philosophiaqne se dedicou depois eta. maior ar-dor.

Aos vinte annos, foi discípulo de So-erates, qne, reconheeendo nelle nmvasto gênio capaz dás maiores eonce-pções, o appellidoa o Cysn* dá Acaéemia Quando morres este philofe-pho, Platão foi á llegare para euvirEnelidés; d'alli passou & Itália, ondeviu os illnstr.s philosophos sahido. daescola de Pythagoras; depois foi aCyrene, onde se auerfeijoon no estndoda geometria; visitou depois o Egypt»,acompanhado', dizem, por Euripides.

De volta dc Athe-jas, abria *ssa

'.*• y_*_x. •»•_¦%. -*•"»"_?fc_i«d__*-_Bi«1Ba.Op_i_ee-phe<liiMebido tjom » -niorea kosrae. Wo-ayaio pare te _ gostar dar enae _Mxi_tMt s-ga.ô-as daianie algum" teaipo; po-rém, veia •» brava a liseaja destruira obra de Platào, qae, nio tendo maisiufluencil aobre o espirito do tyranno,•oaaegaia nbtt-Ur se á espeeie de•aptiveiia em qne este queria retel o.Maia tarde, • •¦_ ama «dade já muitoavançada, Flatto, cedendo aos mesmo srogos, fes, dizem, a sua terceira via -gem ns esperança Je reconciliar Dio-nysio eom Du»; mas esta nova tanta.-tiva foi ainda menos felia do qneprimeira.. O aele que mostiou psladefeza dc Dião, d« TheodoU e de fia-raclyto, auseiteu desconfianças, qne oczpuzeram a alguns perigos, e foiprecisa a 'intervenção- Se Architas oPyttagoras, para que lhe fosse parto it-tido voltar, a Grécia.

A snblimidade das doutrinas dePlatão, a belleza de sen genie e a ex-tènçSo de seus conhecimentos, tinhamattrahido sobre elle os olhes dc todasas nações.

Os habitantes de Cynere, os Arca-dios e 09, Thebanos pediram-lhes leis;

MOSAICO rtíwB-t

contribuição do registo, por titulo one-roso. rendeu 3:425-723, e a de titulogtatuito 1:955$1_9.

Realizen-se nas capellas a festade Nossa Senhora de Lourdes.

Fezse a procissão de Nossa Se.nhora de Oliveira, na Fajã, orando orevd. sr. Furtado de Mendonça

_-- Está quasi coiicluido o trabalhode calçamento da praça de Camões.

Está calculado era 70 barris deaaeite, o que foi extrahido da baleiaapanhada pela companhia das Ca-pellas. . .

Estão sendo reparadas as estra-das que vão para as Capellas e SãoVigente.

O sr. Antouio Maria Ferreira,governador do Bi.pado offereceu 1008pura a Escola cantoruvi, que se des-tina a facilitae a musica religiosa aosaçores.

A philarmouica Triumpho emFajã de Baixo, passou a tocar tedosos domingos no largo de Santo Anto-nio de Abimeira, e em vários sítiosmais pittorescos da freguezia. '

Segue no vaporyj. Miguel parao Porto, onde vae tirar o curso doInstituto Industrial, afim de entrardepois na Escola do Exercito o sr.Lueiano MonfAlverne de Sequeiro.

—E' esperado o sr. dr. Joaquim deAzevedo, oíücial do ministério dafazenda, que vem inspeecionar aa rece-bedorias de todos os concelhos aço-reanos.

Fizeram exame.de 5o anno ossra. João Maria Berquó de Aguiar,Nuno Gsgo ida Câmara e Henriquede Aguiar, alumnos do collegio Fishor,ficando todos approvados com dis-tincçâo.

_ — No próximo mez de agosto devesahir na Ribeirinha a procissão deS. Salvador do Mundo.

A receita eventual, cobrada nasegunda secção da repartição de fazenda deste concelho, durante o mejde junho ultimo, foi de 3:928SS55

-Foi de 1:1253000 o pagamento daCâmara Municipal de subsidio áscrianças.

Eüectnóu sc o casamento, naegreja de S.Pedro, do sr. AunibalBettencourt Barbosa Bicudo e Castrocom a sra. d. Maria LeopoldinaBorges do Canto da Câmara Falcão.

—Completaram os seus cursos desteanno leciivo os acadêmicos da Uni-versidade, Luiz Francisco Bicudo,e no curso superior de lettras,Francisco de 1-etteneourt Medeiros sCâmara. Também fez bons" exames oAr.nibal Barbosa.

—No dia 6 de agosto.idevem realizar-se a festa e procissão de Nossa Senhoradas Neves, no logar da líelva, sendoorador o revmo. Manuel Augusto Pe-reira.

Cason na egreja de S. Pedro o sr.Manue! Jaciutho dn Câmara, ha poucochegado do Brasil, com a exma. era.d. Gèorgina Amélia da Camará.

Foram dotadas com estações tele-grnphieas as freguezias dAgua Retortae Fa,ya! da Terra. Brevemente o serãotambém ãRibeira Qucute e Mosteiro..

Realizou-_e o casamento do sr.Manuel Maria Barbosa com a sra. d.lícuoriaa de Araújo Carvalho.

—Nn egreja de Nessa Seuhora dosAnjos, em Águas de Fam, foram postasa-concurao ae obras de uma capella, nobaplisterio, e de um novo archivo.

Partia para Lisboa, uo vapor Pe-ninsuli-.r, o Er. Mariano Sodré.

UM AVISOUm periódico alleniãe publicou o se-

gaiato avião:«Comprei cm umarmazém desta si-

dade nma garrafa de vinte tinto, •qual, aègando a analyae qa* delle scina no laboratório municipal, contém,á cxeepç&a do suara», toda a «spteiedc matérias da uva..

Be o rendeder. que deste raodc meenganou, não ine mandar ne pra;» dcvinte e quatro horas uma garrafa devinho legitimo, publicarei • seu nomee appellido, assim como es signaes dcseu estabelecimento.>

Antes de expirar.* prazo tinham vin-to e três taberneiros mandado cada a*delles nma garrafa de verdadeiro vinh*tinto.

Todos o falsificavam, e nenhum sabia quem era o freguez.

Uma boa liçãe.

Olhas me luCon st nte men te :Dahi concluo _r_-Qne essa alma sente .'..Que ama, não zomba,Como é vulgar;Qué é nma pombaQue busca o par!,..Pois ouve : eu gemoDe te não ver 1E, em vende, tremo,Mas de prazer I...Foge-mê a vista...Falta me o nr...Vê quanto disíaDaqui o mar 1

tranque

Ihcres por̂S^<k47at_y

3oüo de Bens.

Uma menina litteraia diz ccnSien-cialmer.te a uma ami-_:

— E-éou escrevendo um remaneerealista e reeeio que a imaginaçãa uieíeve mais onge ito,qu'8 desejo, fiei d_íieabar por euc-iever um livao tão atre-viao, que a mamãe hn dí prohibir-i_oque o leia.

PLATÃOescola celebre de onde sahiram tantos negon-s«, aos primei^ p^. «U-

tendo caído St^!«S I ^«3 SISSexpondo ua s-aa preseuçn, com corajosaeloqüência, os direitos sagrados da jus-tiça, só com muita dificuldade escapouá sua vingança.

Atrniçondo por Pollis, enviado deSparta. que, para agradar a Diouy-sio, o conduziu a Egiua, e ali o vendeucoino escravo, foi resgatado por Auni-ceris, philosopho cyrènaico. Platão |voltou a Athsaas, onde recebendo uma |carta de tynmno. que lhe rogava eu-carecidamente não divulgasseperfídia, respondeu: — «Nãotempo de sobejo para lembrar-_ie deDionysio.s— í^ez a segunda viagem emco_6uquencia do convite de Dionysio—o—Joven e das instâncias de Dião.

D. vase a Platão esperanças de queo novo tyranno de Syracusa estavadisposto a seguir os conselhos da sa-bedoria, e que, inspirando se lhe o

e governar a Thracia com os seus con-selhos.

Comtudo, Platão nnuea quiz tomarparte activa nos negócios públicos,mesmo na sua pátria.

Morreu com S3 annos de edade, 347antes deJesus l hristo, sem ter casado.Os atheuienses consagraram & sua me*moria òs maiores serviços.

O persa Mithridatos levantou-lhe~" | uma estatu3. Aristóteles nm altar ua

t. nhn i Academia, e a su3 escola celebrava to-tos os annos, por um jantar, o dia doe.u nascimento-

Platão foi o primeiro philosopho daantigüidade, cujos escriptos quasi com-pletos chegaram até nós.

Thoiué dc Disi

Os extremos toca_n--e, oa abusos psrseus excessos se corrigem.

Como se devem definir as raparigasaetnaes ?

Respondem:«Deve-se-Ihes dar nm logar na3 ca*

jmnras e nas academias, nus estradas,jara pedalurem, na sala dc- fumo, paia*e absorverem com um cigarro. Maspôl-as uas nossas casas... nuuca I

Em um regimento um cabo 4e es"quadra fazia a seguinte conta das ca-valgaduras que proporcionará para asbagagens:

— Capitão, carallo; tenente, egna;alferes, macho; tres sargentos, tre_rabões; e o cabo que asàj-iia, burre.Total—sei* animaUs.

LYEÀ AZULVagueio pelas florestas,Pelo valle. pelo prado.Colhendo lvrios e giesíasPara ti, anjo adorado.

Vê quantas amargas doresMe custam os teus carinhos 1Para cercar-te de flores.Vivo cercado da espinhos'

Gustavo Teiiceirã.

 durafãc de mm besa nio aâ_fti_r.a saa perpelmdadc.

Em nma esc«la:Previa», iti», fiz o professei

qne, se coatiaia assim, aã» obterá nj.nhum prêmio.N&o desejo aatr» coasa. O pap/disse-me qae, sô ai» ma premiassemme tiraria da escola.

Muito psirio-isaia aa acesa, graniambição co coração.

Minha saia de *e£t*»sTem p _>ponUi aa* bainhss,I::da espere de jaatarAs tuas mias cem as minhas

A 27 ue »«osto do 1795, nasce euVilla Bie», hoje «<_•_» de Onro Preto,Bernardo Pereira da Vasconcellos, qusfoi autor de tudo qaanio ha de meibo*

JT.cs mosamentos legislativos.

Kio ssi: ta o «..__...Em tires sz_ as^eato admirarei,

nãe valerés cousa aljama.

Pois ai ãnsenãa í esiae o veaio,Que r-ijo e forte ssprando.Aumenta a«a graade ineeiSiio,Maa apaga um lume brando.

Xa l.-ja aie nm baxeeiro:E_-a • a aaT_i_i& da hontem?Sim; seífacr.Eutio trns*--ie já chloroformt-.

l_a ordem nisrzl o castigo. c<._m adinheiro, venes jurec pela mora.

Diogeues, lars-do as suas ccar:í,exclamou para Aii-íippo:

S* tu eoujbéstea <»>_isr couves, nãjfariss a cõrts f.üs ^raades.1_ lu. rt.-<{i6ridt:ii Ari.tipj'.., s(s.ubesíes lasav a efirte aes graad,-?,não estaria» reduzido a comer convés-

* •Por tado qv.e o «Ce revela,Por í-.ido s aue a terra dã,Eu :e jaro que _!ÍB-.7_i_iaD* tu'alma «gerava está !Guarda cooiiiç. esie «mblcmaX)a flor de m&!_cs.jã !

A prndenera e « ar.ior uão podemjuste: a meu:. quo o aa:

Desce, se queres subir,Soffre se queres gozar,Morre te queres viver,Perde, se queres ganhar.

Virgínia é a paiz ideal para as ura -iheres. As ultimas estatísticas demous

;resee _ pruucneia «iiaiaue.*_ «•

No largodo Boeio :Aíleus, Artiiur! Est_ a fr.zer st

tarde e sio heras òi_ ir para casa. Tea»abi nm tu-ti.. para o boad?

Jsão. Ten-o mil réis.L' o mesmo dá «á... Vou de íil

bury. *- _**A mulher fornacua sgrada sos olhoa

a mui her boa *grat.i so Coração. Aprimeira í uma jóia ; a segunda íuai íii^aoaro.

a;.a •_'.-_¦« 2.

Uma ie_hora muito massaderra es.iencheádo de perguntas um bapCfiro:

E para qa_ isrvo esta correi*qne ois.nh.rta lera debeiso da bar.ba?

E' para a__p*!Er os qneijicsquando e-tryerem eaaçados de res-ponder-lhe.

Cnii no exclama eai um ace=sso ÒSmelancolia:— Uewe a gente qne uãoveiu a ruindo C reli: !

Entr» aía <IsU3 ka ama dii_ei?£:ça muito Etandf. Tu tr_b_Ihs_ j.eiidinheiro e eu peiahoEra.

íleu airfigo, eõda qr.al'prcc_:/GQuilifi ou.-. JJsi; falia.

_r_s__sESsre ^c ;g_-_yrsrr_cu- - -*- ^

ià f fcjliilmlilM Ú. lUlAUi-

As .peregrinações ou romarias daChiistandade, que na edade médiaforam muito freqüentadas, eram qua-tro: — Jeru_ilem na Palestina, P.omse I-iorcto na ft?üa, S. Thiago em Cou-po-telia na G.illi_a.

Entre todas, a principal e nmais arriscada, havida sempre pormais meritoria, foi a visita aos santoslogares, theatro das scenas da Ee-dempção*

Já no IV século da era christã con-

lhes com o preciso, c eitorquindo lhesdinheiro por mil maneiras di.er_ri3.

Tão odioso tratamento, nos £us doséculo umdecimo, inflanimou o selo dsPedro Ermits a tal auge que aconselhando e piegaudo a primeira cruzada,levantou toda a Euroqa contra os infieis da Palestina.

,E' esta a origem das guerras, cha-madas sagradas.

Antes dessas lutss sanguinolcnlas, ajornada ordi__ria dos peregrinos erade grande volta e de riscos infinitos,partindo de Constautiaopla para Jernsalem, atravessando regiões da Ásia,povoadas de turcos e scismaticos.

Emquanto cs cruzados peeuparam adestina, foi, sem ''-vida, mais fácilPule

pontadas, e a que se costuma chamarvieiras.

Sem entrarmos em elucidações dehistoria ecclesiastica, que tendem aprovar a visita do apóstolo ás Hespanhas. e que os eruditos encontrarnmno Èxpeditio Hispânica, do theatinod. Manuel Caetauo de Souza, diremosque o sepulchro d* S. Thingo, emCompostella, foi a. mais freqüentadaromaria, onde nao só concorriam hes-panhoes e portuguezes, porém, os de-voios de muitos reinos da Europa,notando se uaobra deitymero grandenumero dos que iam annualmente deInglaterra satisfazer este acto. qnejulgavam indispensável & salvação dasalmas.

ho;Ha, para os romeiros, um grandioso..pitai em Compostella, e quando a

fia. £3i '

=£_? _?^ %xsm n._-__. ___.=» «issi«_r»--___-» sf***-^. >i-S-^

As solusõfis atrazidas r.o próximo húmerv.

Para hoje damos:I — CHARADA ANTIGA

O comer e o cocarEstá só r.o comei^ar. — 1

Por uma iei do cá-, -.'in: -A Katura em mim se finca — 1

?.a abunõanoia ou na pebresaSou preciso em qualquer mesa.

iGSIii

II — PERGUNTA !

( Fíi"v>3 de Jcã.r.IGM.-TÍCAt Aibert» )

__& '< cTtr_ri_5_. *

-^^S^^.jb' $__?_^0$Ê& Hl-Í^ ^S;if»^fe.V>iV:Â%À -___^

Secco, mirrado, descarnado o rosto,Olhar sem iuz, sc-inbriiho, que ap-.vora,Vive prostraia e de aniarfarura ch.»ra,Vortendo o pranto, cheia ca desgosto.

Quem a viu como a vi, corpo di-p isto,Ã sorrir rie nl-jrria em voz sonora,?*'_o reconhecerá, em vèndo-a ag-ra,A mulher que jã lave Trato e gosto.

Passam-..* os dias, mezes vão passandoJvjesse soffrer intermir.o, lut.uao,Como o tiàuírago em busca de um phanal;

Was, o mal, jã previa sen a.sisténtaMedico, ô incurável... V .a punisrente,Torturan-o-n, e o de*fech.) s-:u fitai:

— Será Deusa?JCAOlllI.

III - CHARADA NOVÍSSIMA

Apiimeira demanda foi de uaaa __¦_.

IV — CHARADA INVERTIDA.

2 — Bom cereal qua serve pari o ji-go antig-.

1 — 1 E'

V - CHARADA

nota anui da mesa.

NOVÍSSIMA

PJ-SDORGA.

FlA-lOi

Kastrcpp.

VI.

•~!-*-í?rt .

Os peregrinos de S. imago.corriam os peregrinos aterra tanta'porém, a hostilidade que dos húngarose de outros, c-xperimentaram no ca-mínho desviou por muito tempo osromeiros, que trocaram;aquella jor-nada peia de Roma, e a de S. llnago,

que se levaram acaba com poucos pe-i.gos e iucommodos.

Na idade média subiu de ponto oenthusiasmo religioso e o fervor dosromeiros que em grandíssimo numeroiam vèr e venerar o Santo bepulchro.então em noder dos mussulmauos, cujainsaciável' cubiça, de mistura como rauccr.nasei.lo da diherençade cren-ças e de porüo-às batalhas, impunhaaos peregrinas chri-tâos toda a qualidade de vexames; maltratando-os corporaimentü e com injurias, faltando-

a visita aoa abençoados logares,porquese reduzia á viagem do Mediterrâneo

Existiu um outro cii-jiaho, quecruzsr o deserto arenoso e geral_neuteestéril, entre o Egypto e ri Palestinacalculando se a jornada de 12 n 15dias. de Cairo até Jaffa, a nnir.;a Jope.mas era quasi sempre- abandonada pelafalta de águas è clima alirazador.

Representa a gravura, que hoje da-mos, os dous romeiros de S. Tniago,que por voto fazem a jornada.

Levam o bordão de peregrino c acahacinha pendente, com sua esclavi-na vestida, coma era de uso para taesactos; a boUa de couro, e a Sta a tira-collo.

A esclavina era uaia espécie de opa.aberta por dinute, com sua murçaeutapizada de conchas, do gênero das

_t__

f_5tividade do Saulo Apóstolo cae aodomiugo é notável aindr. a afüuenciaile pessoas, porque em tal dia goza aSé daquélla cidade do privilegio deum jubileii; como o do anno santo emRoma, que os fieis ganh m de 25 em'J5 annos. Da mesma forma que o Pon-tiüce abre por suas mãos, em solemneprocissão a porta que chamam portasanta dòjübilèu, assim na3 primeirasvc-pera3 da Circumcisão do Senhor,festividade que, como todos sabem,começa o .-.nno novo. abre o Arcebispode Santiago,com soleniniilade e grandeconcurso, a porta da Sé, denominadaporta sur.ta, na fachada do oriente ctorna a fechal-a no dia ultimo doauno.

PERGUNTA ENIGMÁTICA

( A Zuiz Injueiras _.

Oh ! duvida cruel e penetranteQue eníra.tí no meu peito com f-rrorDiz me, ss o que eu _into ó am>>r rDiz-me, se eu serei una temo ama .te?

Se é 'mor. juro que serei constante.K'"> peito siirio a cruciariTs _;•-D-; duvida erueie ce rancorDessa amis.ae pura o tão brilhante.

Faili. Confessa. Anias-mQnur.ri-s»?Pergunta ao teu bondoso coraçãoSe pusso aumentar esta p .ix:.-_i..

Sim. Somente de ti d-pemi-J!A alegria e o prazer c-m q;

goraiutr'ora

Sem te conl

MECA-tUA— D33Í1 V!ás pressas. Desculpe.

Pedro Sem — Idem.

;cergozava, tinha viaa:utna divindade i...

ÒAG3 BUIÍTO.

fcrresaou-eatia

z naJ) :oi pos^

______________ 3F____3__i5_ri-r': r^-^-_i-a_=r^K___6_^G_:-^_í3s_ari^

FOLHETIME_SS-_-__

m m_F>%

OfilU i_

.110

^¦i3_-l_;"_?

TERCEIRA PARTEDores sobre dores

nJDi-iJia silenciosa

O sr. de Margemont não ama Dianar...__. Isso dava bem nas vistas...

E Diaua nao o ama?..._ Amor?..* NSo.

Tem a certeza disso/...Tanta quanta se pode ter...

A Diana disse-lh'o?Repetidas vezes...

Talvez ame outro... __.v__._ _.»_.-.--•<-..O sr. de Beaulieü men.ott « «tbesa negatiM-

eu te.

Não... Da resto quem poderia ella amar?... INós não vemos ninguém...

E' exacto.... respondeu Garant. E é umacensura que devo fazer-lhe...

Meu bom amigo, você está um velho egoísta...enterra-a viva, essa pobre Diana... No emtantonada lhe seria mais fácil que ter relações na cidade...E' verdade que tem uma desculpa na çircumstançia doter contado com o seu primo para genro.

.Mas, agora o caso muda de figura...O sr. de B_aulieu não replicou.Uma ruga vincava verticalmente a sua fronte

intelligente.Mas, depois de ter cuidadosamente esvasiado o

seu cachimbo e de o alojar no estojo, o sr. Garant

._. _. J_-_-__S-gg___--_-í-a--____a_ie_y_a_t_S--!!.__^ z_t'L..w__y__

i-^-.T-..-CT^-^2^f^j^-^asy'r"'""1''''*'*' JB*"*J—*~*~ "" " - "" "

proseguiu:— E depois, isto não_ tudobora que 1'allo sem nada dizer..

. Ila um quarto deE' tempo cie pôr os

pontos nosi i..-Tenho alguém para lhe propor...

Tem alguém para me propor para Diana?...interrogou o sr. de Beaulieü, não podendo reprimirum gesto de espanto.

Sim... Um rapaz encantador.Quem é?Só depende de si conhecel-o...Ah!... eu nSo o conheço?...Nao.

E quem é esse rapaz encantador?O filho único de um armador, de Marselha,Rjpeyre...*— Que edade?... „

Trinta c cinco annos... serio... trabalha-dor... Com certeza que duplicará afortuna, que jác considerável... E posso garantir quo ha dc fazer afelicidade de Diana...

O antigo capitão delongo curso acerescentou:Conheço a famiiia ha vinte e cinco annos...

E' d'uma honradez absoluta... Mario, o rapaz cha-ma-se Mario, seria realmente um beilo partidopara si...

Acerescentou ainda:Consulte Diana esta noite... E depois de

amanhã vá almoçar commigo... O Mario passa Ia odia...

Isto nada o compromette...Houve um longo silencio.Os dous velhos tihhám-sè approximado insensi-

velménte de casa, cujas janellas do rez-do-chao esta-vam .Iluminadas.

Porque a noite caia.Lá em baixo, o sol tinha desapparecido por

detraz da Unha do céo e do mar confundidos.

O mar nSo era mais que uma vasta extensão pe-sáda e sem reflexos.

O céo estava uniforme, de um tom cinzento,muito suave.

Milhares de pontos luminosos salpicavam a ei-dade, cuja casaria formava uma massa confusa.

A brisa da noite resinara

viraç5o fazia lluctuar, e depois, saindo da sua me-

Está combinado... murmurou com a voz um

pouco tremula.... Almoçaremos em sua casa depois

deam-in-6... Fatiarei a Diana esta noite...Tem razão, meu bom Garant... Soujam velho

etroista... Náo posso pensar em guardar Diana in-

definidamente... Tenho de me oecupar em lhcdarum no/o estado... Portanto, apresentar-me-a osr. Mario Ripeyra... ..... ,

Acerescentou, quasi deliberadamente .Essa apresentação, como disse, não me com-

prometterá em nada...Tinham chegado á escadaria.Subiram-na silenciosos.Uma lanterna antiga, com vitragens, -Iluminava

o veslibulo. .A' direita do vestibulo ficavam a casa de jantar

e a cozinha, á esquerda o quarto e o gabinete detrabalho do sr. de Beaulieü.

O velho conde abriu a porta deste ultimo com-

partimento, muito vasto, com tres das suas paredesguarnecidas de estantes de ebano, contendo umainnumeravel quantidade de livros... mobiliada, so-bretudo, com uma immensa mesa repleta de bro-churas e de papeis.

Aqui e acolá algumas cadeiras.

No chio um magnífico tapete de Axminster. . .,Sobre o fogiío, entre duas bellissimas jarras dè

Osr de Beaüí.eu teveum ligeiro estremeci»* Serres, erguia-se ura relógio império..menÍQ.!/ conchegou o «S df chambre, que «b A üm cautQ, sobre um pede_ta.l, uma estatua dej

mármore antigo, de uma belleza completa : Clio, amusa da Historia, representada de pé e tendo numadas mãos um rolo e na outra uma troinbeta.

Em cima da mesa, um candieiro baixo illumi-nava esta sala dc estudo.

Diana bordava.Parecia muito absorvida no manejo das suas agu»

lhas.A claridade da luz punha sombrios reflexos nos

seus belios cabellos negros e corava um pouco apallidez do seu puro rosto.

Eh! Como está applicada, Diana !... disse osr. Garant, penetrando no gabinete de trabalho.

Diana levantou os seus grandes olhos para oantigo marinheiro e um vago sorriso entreabriu asua pequena bocea, de expressão ordinariamentegrave, e, com aquella voz terna, um pouco velada,que tão bem se casava com a sua melancolia...aquella melancolia ainda augmentada desde algunsmezes :

E' que estou muito apressada, capitão.O que está fazendo ahi ?

Veja... e adivinhe...E, condesçendentemente, Diana mostrou a sua

obra ; um rectangulo de seda cinzenta, onde tinhadesenhado um ramo de lys, do qual, depois de terbord&do o recorte da folhagem, principiara o relevodas flores com seda branca da China.

E'muito bonito...'disse o sr. Garant comsincera condicção, ¦ j j

___»__g__a_^;*ai__-1.^.sasímiaa

a ponta

.vel. As____o íoi organizas

.atei.

lüõ do v___n-ího nariz.

Diana .. Eu níSo sein_o conheço*•¦

par

<_ us

Unicamente.

E, cõçde du\ida

Unicamente,

que servem esses ãpparelhds...Então, não adivinha"?Não...

Pois bem, é uma capa nara um livro..O antigo capiião de longo curso repetiu:—: Ali!... 6 uma cana nara um livro.

objecto"muito delicado e que facilmente deve £U£ru?£;

Apesar disso não me desdigo; c noaitu, »" -*•

bonito... .--' .,-.- ]„„,{•O sr. de Beaulieü approxmiou-se e dea um io»-o

beijo na fronte de Diana. r'oufSim, é muito bonito... confirmou... *- _

tu, lilhinho, tens uns dedos de fada.Diana levantara-se... lentamente... -_,'»._,___<Parecia ter crescido... parecia estar mais irt"»>

zina... . r,-.«i-d<Seria por causada cor sombriaae seu *c_

preto?... - , „„,cq sComo fosse collocar o bordado sobre a mesa, *

luz deu em cheio na sua peqnemna mao... -"

treita... muito comprida e de d_d»s ahlatíos... •-

finas veiasazues,ligeiramente salientes...

Mfto de doente.Fizera se silencio. - ______*,, &'»&Bruscamente, o sr. Garant poz-se a^- u

lá-o para outro e a oesqmsar qualquer cou-a.

(CCBÜ*»»1*1'

~r%-"-_&¦•

.:.;.¦.:•. ..-¦ r',-%

¦'•¦ _. . . _¦-, *- - j*

- . ... . -.''

.¦¦-- ..... .'. -r ¦¦¦;...

_.v-¥5S.í

3__SÍÍ||S§|pi5__3í*__i__fiir^fgfS&ra. iílP

DOS

Micraqua

De ordinário ba quem se irrite

,ndo o estrangeiro recemche-

onçoo, e folhetlnhos doutrina- progresso social... tóas, ainda I f% RADIUM

-_ ..__•_ 4 ___. _._. _1_ __.ÜA"-___*'_ _t.___>»«r______.-l ' *¦•. - i*»*"*^*-*"*™*-^

rios, nas cidades eatbolicas. Os

indígenas, nfto; esses pelatheo*-ria protestante^ esttto perdidos,desde que lhes falta a fé chris-

tan... Porque n&o lh'a levara os

sra. protestantes, tfto empenha-"" risilèiroa aos em n09 s»lvarem a nos- °3

gi.do podo noticias c os , cathojicoaque aceeitando aChris-

admirado de nao uo »lelvagcns,veT uas immediaçOes de Bota

rogo ou do EiigenUo Novo...

Mas nao ba motivo para zanga,'

invariavelmente lbes temos

ndido, a esses estrangeiros

to já estamos salvos? Pois nfio

seria melhor porem de accordo a

praxe com a doutrina, e transfe-

rirem todos esses esforços paraa conversão dos caunibacs ?

O padre, o frado catholico, esses

vao sem temor ao selvagem. Na o

podemos nisto fallar seni quenos oecorra a memória do ultimo,

ou pelo menos do um. dos ulti-

inos martyres da eatechese, o

lebridadeom livrinüos de aven-

resiiojuriosoa :

_ Aqui nfto os achareis com

certeza, nas cercanias da cidade ;

mus coin poucos dias de viagem,

D0S próximos estados do Espi-

rito Santo ou de S. Paulo, po-j

dereis encontral-os ferocissimos, jam}g0 luonst-Uiior Claro Mon-

e apanhar alguma frechada que » -^.-^ heT0ÍCO inzarista. tao cruel-

vos abra logar no raartyrologio,mento lruCidado naqtielles ser-

éographíc'0, ou vos *aaeZu%:??'. I toes de S. Paulo, ainda hoje sub-

inibidos it clvilisaçfto e por onde

agora se arrisca uma intrépida

cdmmissaò geográphjcà e geolo-

gica. Honra íi sua memória,

que, quanto á paz de sua alma,

tranquillo nos sentimos, tendo-o,

por assim dizer, visto cahir no

mais árduo e santo dos ministe-

rioí!Outro lierõe dessas cruzadas

...„ .,itor anti-clerical sinto mui- oi)(ro rtj.. il03 f.lIlnvn do alto da

t<j desagradar dizendo-lhe que j (ril)una das conferências da As-

cssaclássò de itnprn dentes é a | SOCJ:H.ao d.s Empregados no

dos missionários. O írllúc< quc ! Commercio Nfto vinha dissertar

nfio poucos¦ eiiiíie--. jü reputam

posta de parto esta óbaervaçfto,

notae bem que o missionário n&o

coage, nfto ameaça, nfto comminanem applica penalidades. Elle

sõ vence, porque convence. Nao

tem, pois, cabimento contra a sua

obra de caridade a declaração em

prol do direito & selvageria.

Em seguida apparecem os ini-

migos do catholicismo—e logo

surgem as duvidas inspiradas no

pacto fundamental, inviolável e

inviolado, como sabemos, e tao

avesso a proteger quaesquér re-

Iigiões...Mas.ponderae, senbores.que o

protegido nflo e aqui a religião,

c men03 ainda o religioso, mas

o indio, o compatriota selvagem,

E' nm sábio inglez que trata

por meio do radio "de « crear a

vida», e os nossos leitores com-pretendem bem que esta desço-berta, se corresponder árealidacte,será a mais sensacional de todosos séculos trânsactos.

E assim elle estudava havia jfialgum tempo a formação dosaggregados moleculares insta-veis, quando as propriedades ex-traordinàrias do radio o Jevarama pensar que essa substancia bas-(ante instável podia, autuando em „„._,.

,.M, »im?.-outros corpos, determinar a pro- DA| jfffli T I MW&ducçao de compostos também I ULI I ti'.4 f LUilll-llJilv

hènda o expediente ü£ WM|das'-*» M coptáa que entende

zias e á tasca át^e8tati*tif»J no l^yjji^ujgye enViar)Q saldo t«u«n_> ¦«. •— ¦*¦—¦ ¦'¦»' - - .- ¦¦-fc.

favor feito aos- consoles pw»;tada legislação.»

Será nomeado 2Í oficiadasecretaria de Estado da Justiçae negócios interiores, o 3., Boa-ventura Pinto Linger.

O sr. ministro da industriada-feriu o requerimento da Compã-nhia de Navegação Cruzeiro; doSul. --

m

fica nisto a

, excur-

turas.B do ordinário

curiosidade dos viajantes,

globç-trollers, enge-

artistas, explóradorèa. !

i ., ri. i»-i_nte que i36 ha uma classe dc __em

je,ü hesitar vae.direitinhofts:pa-ueiíiui

BÍOHÍsll*S|

nheiros.

¦Eéna onde subo que vag

jugres autênticos c homicidas.

instáveis.Preparou um caldo de gelatina,

polvilhado com um pouco dechloreto ou de brometo de sódio.E á supy.âeie produziu-se uma

de

te século, temrie—sabe

meno3todo imiteis nos

pelo menos esta crdncrie-

morrer pela sua idôa. Nao 6 tal-

vez nioda, mas confessae que 6

*>ello o nobre.

Os trabalhos da eatechese no

Brasil cessaram no anno em que,

,,.!-.. satisfazer a velhos ranço-

lvs o marquez dé Pombal esma-

goti os jesuítas. Desde então os

homens dus brenhas ficaram en-

treirues fi sua sorte. Dispersaram-

se muitos que a pertinácia do ca-

ttíchistajá tinha congregado. Fe-

ridos pelo raio que lhes fulmi-

nara o tronco da arvore, cahiram

da ramagem aqüelles ninhos

onde a clvilisaçilo iniciava as

«ios cstrophes. As casas üze-

ram-se taperas; as taperas, matto

cerrado. Na egrejinha enhorada

u reseendeiite açoutaram-se o ti-

gre e u cobra... O deserto, a so-

tidão.a barbaria recuperáramos

seus domínios seculares..; Foi

um bello dia pura o diabo aqueile

em quo triumphou o verdiigo de

Malagrida ! Pároco que lho vao

agora erguer uma estatua, ao sa- ;

nhudo marquez... O livre.peii- i

s mento tem desses arroubos de

lógica: gloriíicar os algozes dos .

padres, ainda quo no suppÜcio: .i ^

nosso generoso e saudosissimo 0 dess'arte poderieis chamai ü

vida civilisada, e que, se o d5o

fizt-ides, continuara inútil e pe-

rigoso, difficultando as commu*

nicações internas c trucidando

os nossos engenheiros c solda-

dos.Para gracejar

-com aqüelles

povos que ainda náo acceitaram

a correccão gregoriana do calen-

dario, e por'"isto se mantêm

atrazados com o volver das es-

tucões, disse Voltaire que esse3

taes só por nao se conformarem

com o Papa preferiam estar em

desnecordo com o sol... Ana-

loga censura mereceriam os espi-

ritos obsecados que, por ódio ao

catholicismo, procrastinasssm a

victoria definitiva da civilisaçao

em nosso continente'.Mas isto nao se darS, nós o es-

peíámos. O eloqüente appello do

rev. Lacomme ha do sympa-

thico ecoar em todo coração brasi-leiro. Auxílios e protectores não

faltarão â obra eminentemente

plumitivosi mais ou l gol)re um desses assumptos táo

captivantès para o borboletismo

\ "¦' '¦ ' "_7*

Feitas estas obsèrvaçÓe3 sobre

o modo pôr que estão sehdo co-

brados 03 impostos de importa-

çáo contra a Constituição o as

leis e sem a intervenção do gd-

verno federal, voltamos á nossa

afirmativa anterior. O sr. presi-dente do Estado doEio só entrou

beríande Alfredo Fertin de Vas-1 das üMfâstrias eoníidàs; étíhfor- «iedadebrasifc.lMBtoasnMls ani-

concellos* nomeando supplehtes ime o planõ da mesma sociedade, madoras è as mais sinceras para a

do substituto do jttiis federal e I No mesmo offlcio, en_t qne vemaiudantes dõ procurador da Be-'consignada essa communicaçào,

DubMcá^nò Pará, Parahyba, Ala- a alludida Câmara agradece & So-

eóas Bahia, Minas Ger_es, Sftò ; ciédâde Nacional de Agricultura

Paulo Paraná e-Eio Grande do o fornecimento dás lâmpadas a8ul e creando brigadas dâGuarda álcool, que foram ntilisadas nas

Nacional em vários Estados. festas alli realizadas era beneficioda Santa Caaa de Misericórdia, ecujo effeito illuminativo mereceu

Foram entregues hontem, pelo- 03 majoreg elogios.Thesoüro Nacional, as seguintes '''.__

, Bnrke

espécie de cultura. Ao fim de 24horas com o brometo, e 3 ou 4dias como chloreto, pareceu foi-mar-se uma colônia microbiana.Ao principio como que se loca-lisou à superfície, depois, com otempo, alcançou a profundidade

-Escrevem-nos

« A propósito do saldo qne, o

sr, presidente do Estado do|ftio

de Janeiro annunciou na f sna

mensagem de 1? de agosto.ilo

corrente anno, estudámos SL-si-

tuaçfto da divida publica naquelle

E3tado. E' fora de duvida, áijáta

dos dados minuciosos apresehta- jdos, que, longe de melhorar,"%lla ;se aggrava cada dia. A divida-f un-

dada foi augmentada còrn^ as

70.000 apólices que seaehavamemcaução no Banco do Brasil. Quan-to & divida flúçtuante, teye

uma diminuição correspondenteao produeto daquellas apolic^ficando, no dizer da mensagem'reduzida a 1.573:287$S5G.

'Nfeo

ha motivo para expansões <de

contentamento e enthusiáBmo

com esta simples operação: pa

PREFEITURAFoi nomeada professora adjun-

ta effectiva a normalista diplo-m„„„anm total dé mada Maria Eugenia Ferreira,remos um total ae ^Obtçv460rdiáade:-itóençapará

tratamento de saude o professoradjuneto effetiVo, Durval Ribeirode Pinho.

intelleetual. Certo elle poucosoubera dizer, o rev. padre Jacin-

lho Lacomme, vigário provincial'dos Dominicanos no Brasil, se

obrigado fora a pairar, por exem-

pio, sur lafièvre que tint la prin-

cesse Uranie. O thema da con-ferencia era, porém, a eatechese

do gentio errante pelas margens

dos grandes rios Tocantins c

Araguaya: e o orador fallou mais

de uma hora e abalou o numeroso

auditório.

Que nos veio ello dizer? O quemuitos jíi sabiam, mas tinham

esquecido; o que outros de todoignoravam; aquillo em que nao

poucs-s fogem de pensar, por se

furtarem ao pungitivo aguiihiío

da consciência... O rev. La-

comme fallou da decadência da

eatechese por falta do recursos.

Que entre nós o quo nfio falta

6 dinheiro, parece intuitivo, des-

deque attentêmos nas luxuosasobras publicas com que o reinante

Augusto quer de uma Sebastia-

patriótica da eatechese; e, assim : gam-se, quebram-.se, subdivi

da gelatina, descendo em 15 dias gou.3e a uua mas ficou-se-de-cerca de um centímetro. Tem dese concluir, segundo oa homensde sciencia, que não se está empresença de uma contaminaçãoaccideutíil por quaesquér ger-meiis. Os pheuomenos sao evi-dentemente oceasionados pelo ra-dio, e assim Burke chamou «ra-diobos» aos corpos particularescujo radio provoca a formação nocaldo, os quaes nao sSo micro-bios.

Os «radiobos»», quando attin-gem uma certa grossura, desape-

eomo um dia, jubüosos, acorda-

mos em terra onde jíi nao havia

escravos, talvez em breve nos or-

gulhemos de viver em paiz onde

nao haja mais selvagens.

Carlos de Lítetil__»i_-JW->MT»PB''yST_»|l_l-.n._

dom-se.O que se pôde imaginar 6 que

os «radiobosi», tôm formas devida tao inferiores á do micróbio,como a dò micróbio é inferior âvida do pássaro ou do mammi-fero.

Seja como fôr, 6 um casocurioso e interessante de aggre-gados moleculares instáveis, que j s.018:287|85Gsõ chegam a alguma íixidez e es- j pois beni,

vendo a outros; pela apólice, qüesecolloeou a 951, ficou-se deyeu-

do 100?. Mas oxaia fosse essa a

divida fluetuante do Estado!

Deve mais :A' Estrada deFerroCentral

Ao Hospicio Nacio-nal de Alienados

A' Caixa Econonii-ca, Cofre dosOr-

phaos, defuntos e

ausentes 5.000:000?00üA' Câmara Munici-

pai de Nictheroy. 181:000?000

Sommando-se á divida acima

indicada, perfaz o total de réis

quantias:. .., .,_ i- Ao director do serviço de pro-

com a importância receDtaa no, hylaxia da febre amarella, réis1? trimestre de 1904. 186:5555869, para decorrer ao pa-•^ . f.„-_-_>c,froa i> gamento do pessoal sem nomea-Deve, pois, cinco, trimestres^ ga^

^.-^^ ao mez demais um mez e meio (de abril de

jun^0j e ^ Ca3a de Caridade de

1904 a méiado de agosto de1905). Barra Mansa, 1:907?710 da quota¦__ . _¦ , i j __=_ mpr e a8'loterias, correspondente ao 1Deixando de lado esse mez e :g6mestred^ste anno..

meio, calculemos, por trimestre,

a mesma quantia liquida de r6is

01:0005000 (desprezadas as fra-

cçOes) que produziram os ditos

impostos nos tres primeiros me

zes de 1904305 contos de réis. (Que esplen-

S dido modo de obrigar a Uni&o a

emprestar dinheiro!) Sommando

essa parçella & divida tíuctuantaacima calculada.encontramos um

total de 8.323:287§856. Eis a di-

vida fluetuante do Estado,ao me-

nos a que se pôde demonstrar !

Por que nao a diminuo osr.

presidente - do Esfâ^jk», que tem

em cofre. um saldo de réis

1.473:952$506? Ou si jfi. nfto o tem,

diga 110 que foi .empregado ?

Como se iliude a opinião^ pu-blica!»

O Thesoüro Federal pagou hon-tem 19 saques, no valor de réis78:0-54$500, do Estado" de MattoGrosso.

iÉlÉl"PÉÍâ"03 PREPARATIVOS

NO

_ BPzsíiirtt piroui

sub-scripção patrióticaASFSjTàSEÍ?EEEM3íO

Diai a dia cresce a anciedadepela chegada do bello vaso deguerra da armada real portugue

conclusão de accordos amistosos

com a naçlo qne nos deu boa

parte do elemento produetor da

nossa riqueza.O sr." príncipe de Cariati

partirá paira a Europa a bordo do

Danube, da Mala Beal íngieza,no dia 13 de setembro.

À legaçSo japoneza dará no

sabbado próximo um banquete a

diversos membros do corpo di_

plomatico.

0 IMPERADOR DO SAHAÍ.ATodo. se lembram ain_» 00 bur-

le-co maluquinho mitlionario, J-»-canis L^biudy. qu* lhe aera nnb,>lha ricaása f-iZ-r-^e ImperaioraoSahari IE'veroi.ia que ja hamuito t impo não fazia f.«lur desi; mas estas figuras pittorescase mundiaes, nào se virrem da me-mona facilmente, tanto mais queellas se encarregam do se í»zrelembraaasde "*z em quando.

kpunbl— eom* o I_loyd,Obrm_ PuMlcas, Tecidos *i Petropolis, Te>cidos doRinfej Chumbo deOM8al, ete., tudq, tudo tenha _uwbentado em mãos do filho pro»digo.

A navegação da costa nuncapoderá ser entregue ao estrangei-ro, a menos que

~ nfto queiramoso exemplo da Hespanha.durantea guerra com os Estados-Unidos.

E' isto que tememos, tendo,porém, confiança no sr. prèsiden-te da Republica, que, como brasi-leiro que é e sabe ser, inutilizaráeste acto de seu ministro e drBanco da Republica.»

764:000?0Q0

500:0005000

Foi indeferido pclõ sr. minis-tro da industria, o requerimentodo dr. Luiz de Castro.

«y_u_u.iAi'i si ordem nhysica ou chimico.

SENADONilo houve sessão, por-falta dc

numero.

CÂMARANo expediente, c» sr. Calogeras

pediu que fosse dado andamentoao projecto quo remodela a classi-fiuaçab do pessoal da repartiçãodos Correios.

O sr. Euzebio (ie Andradé.man-, ;dou a mesa uma représentífçao

nopolis de grauito fazer outta cie j _(,llindo pam S01. incluida no or-

mármore. Cupolas por toda ã çarhent.o da •viáção a verba de

parto. Flores em cada canto, de | 40„:000. destinada a uma subven-.

j çao & Companhia du Navegaçãorhètòrieá e de outras espécies

mais raras. Bailes a rocio. Almo-e diggressOos, pic-nies o sa-

! ráris atC» nas secretarias. Jamais

tanto negocio fizeramçonfeilèiros

destes so envolvam destinos d

um continente.Um milhão,'ou pouco menos,

j -_

..d(-rüeisU-a, DÒ9ta3 opipáráade homens que se mantêm arte-

| [es[un(,..g ufi0 fòru mào quu se

tirassem migalhas pata os indiosdiosdetodo contacto com a civi

lisuçao; um milhão de homens

que no branco só vêm o inimigo

tradicional da sua rac?. e des-

piedosos os hostilizam, "um mi-

lliao de homens qüe sen. ..reciso

Kiçar, perseguir, exterminar,

destruir, quando o movimento jinvasor da população, com os

que extravagitm nas selvas, dos-

amparados dos poderes públicose, nao raro, acossados pela mi-

cria e pelas enfermidades.

Elles pedem soecorro ao mis-

sionario, e este muitas vezes nao

tem que lhes dar. Os filhos das

„-„.,.„, jhimi"__-1 brenhas, odiando o branco por-almejados incrementos irumi0i-i |torios, gradualmente a for ali

rando para dentro do paiz ! Hor-

rorisa pensal-o, mas fatalmenteussim suecedera...

Sim, fatalmente, porque íí for-

i,*a elles nao so submettem. Motte

pena haver do matal-os, âqneilcs

Bilvicolas tao robustos e valeu-

. 1 tador da violência e da morte,'amam de veras o frade que lhes

vae levar palavras de amor e con-

forto. Tratados com brandura,

poderiam, pois, vir chegando, cn-

trar em relações eom o mundo

civilizado, constituir mais tarda

singelas aldeias, futurosòs po-

Norte •Manguaba.O sr. Rodrigues Doria funda-

montou um projecto de lei, a quonos referimos em outra secção.

Na ordem do dia, foram oucer-radas sem debato:

A 2'.1 discussão do projecton.i02A, do 1905, revogando adisposição n. iir) do art. IV da lei11. 1.313, de 30 de dezembro de190-1, quo manda cobrar impostode annuncios sobre t-xlos os car-tazos alfixadoH nos logares publicos ou diitribuidos em avsos

A 3? discussão do projecto ríu-i . . . , ,-, ,,.,,._.„-. j„moro 130,do 1905, abrindo ao mi- i partem hoje, ás G_ 1/2 horas da

phye

TiicatT, __>.!i-ilií. pnrOlivo Bil íceCo;'lao ÍSetlo. Livraria Uv«

Foram assignados hontem osseguintes decretos da pasta dafazenda:

Abrindo ao ministério da fa-zend.i os créditos :

De 2õ:104Ç7õo, para pagamentoa A. Ayenièr & O. e Corroa Cha-ves & Pinto ;

De 56:000?, para ocorrer, novigente exercício,*.-; despezas com ;„_... 0 produeio do ¦impostoo serviço de uniformisaçao de I-4 'apólices; \para o Thesoüro Federal, publi-

Declarando sem efioiío os de-! cou 0 decreto n. S21, tributando-m i&ê 1 wiw& °s priucipaes proc,uctos imp^-

ainda é precisonecrescentar outra parçella, quede propósito omittimos no ul-

timo artigo, para delia com mais

vagar nos oecuparmos hoje.

Como ó sabido,o sr. presidentedo Estado do Rio, no dia em qnetomou posse do governo (31-dedezembro de 1903), usando da fa-

culdade que a Constituição Fe-

deral, no art.9? § 3°,deu aos Esta-

dos de poderem estabelecer im-

postos de importação ,reverlenão,

Pelo Thesoüro Nacional foramresgatadas hontem mais 110 apo-lices do empréstimo de 1897, 110valor de 111:800$, inclusive osjuros das nao sorteadas.

Na sessão de amanha, entrarána ordem do dia da Câmara dos

Deputados, o primeiro projectode orçamento que ficou promptoeste anno: — o que fixa a despoza

do ministério da guerra para o

próximo exercício de 1900.

do 18S6 ;Concedendo

Banco de Credito da Lavoura daBahia para funecionar na Repu-blica.e approvando os respectivosestatutos.

2íri>?;ifiri _ Juli» d*A.ni'ÒÍUÍã «Sc C«rua du _3. l*eilro li. 83.

As CommissOes de agricultura^J. | e finanças da Câmara dos Depu-"

i tades, e p:ute da directoria da So-I ciedade Nacional do Agricultura,

dos no Estado, constantes 'da

autorização ao takelIa itanuexa aqueile deeiieto.: l — _J.. T __.-. _-___«'__ #_o -1

Fe;to isto, o sr. presidente do

Estado nao deu contas & União,

até que, interpellado pelo minis-tro da fazenda, em data de 26 do

maio (1904), commuuicou a

este que no primeiro lrimeslrí:.dc

1904 os impostos haviam produ-zido 76:5975555, mas que, deduzi-das as despezas feitas (!), restavam

61:090?-1S2, que mandaria entre-

Escreve-nos o sr. Luiz Gomes:«O ar. Campos Salles, nao

obstante ter encontrado o paizem plena bancarrota, transmit-tiü-o ao seu suecessor em condi-çOes taes, que o sr. RodriguesAlves pôde colher facilmente oslouros com que passara á His-tor ia !

Justo é, pois, que s. ex. façauni pequeno esforço para que osr. Aííonso Penna tenha desbra-vado o caminho, especialmente

_ A renda da Prefeitura, ante- *.. P^ia, as -águas. dia^Guana-

hontem, foi de 15:5778987. I fer?;. ^u"ndo,/sqso,^°/ntof ̂_ Os srs. Conrado Maia e An- ! comtnunhfio de

^n^^"rtt°uSf,0a31tonio Mendes, representantes dos pos

do BrasU g

de Portugal

olubs de rebatas Guanabara e terão, uma vez mais, ensejo pata

de Botafogo^a4 «naram hontem, ! demonstrações da perfeita cor-*P_-feVoSSi_ií2^

! dialidade que os liga pela origem

aluguel da garage, ultimamentemandada construir na praia deBotofogo pela Municipalidade, e

que será inaugurada depois deamai.ha, Ss 9 horas da manha.

Por essa oceasião, o Club deBotafogo büereçerá .ao sr .prefeitouma preciosa estatueta de tei-ra-cott,., colorida, representando —Desir et eraint — admirável tra-balho do artista L. Vergnan.

O mimo, que esteve hontemem exposiçfvi; na casa Grão Turco,6, rua do Ouvidor, pousa sobreum pedestal artístico forrado develludo azul dè França, noqual se destaca um cartão deprata com dedicatória e a data29—8—905.

— Estiveram hontem, em eon-ferencia eom o sr. prefeito, ossrs. Farquer e James Mitchel,director e engenheiro da Lightand Power, tratando da unifica-çao dos contratos das companhiasde bonda di S. Christovam eGàrris Urbanos.

Tiveram, então, oceasião de co-nhecer os itens do parecer apre-sentado a respeito pelo dr. Mi-rauda Ribeiro, engenheiro fiscaldas carris, cujos principaes topi-cos ja foram publicados pelo Jor-nal do Brasil.

-Os representantes da Light de-sejam que, dos respectivos con-tratos, desappareça a cláusula dereversão da companhia á Muni-cipalidade depois delindo o prazoda exploração das suas linhas eque seja augmentado o prazo |para a reforma dc seu material esubstituição de tracçâo pela ele-ctrica.

Quanto a esta ultima preten-s&o, <!• bem possível que alcancemo que desejam, porquanto alie-.gam motivos poderoso?; mas

e pelos ideaesAs associações portuguezas jS

começam a organização do pro-gramraa do3 festejos.que promet-tem revestir-se de. imponênciadesmedida, quanto é certo queos íiflectos geraes sao esponta-neos e vivazes em relação á glo-riosa terra dos nossos maiores.

Por outro lado, o povo revela,—como sempre que se lhe deparao- ensejo, — o contentamento deque se acha possuído,,;acorrendoa trazer a sua oíferta.para o mi- imo com que vae a armada real/ ^portugueza ser brindada, econ- -tade-ímperiaí-Cátíí d'e faz^r nadastante do artístico busto d'El-Rei msnos aô que uma trov»»a'ia. Ima-D. Carlos, para ser collocado na ,rintí.Se: S. M. Jacques I—que ous-i

O luiperaõor do SsharaAgnra.oor examolo, Sm Míges-

onticar a autocracia e qu.. no entrewnto, usa da smguHres libT-daaes—imeaçou riáiía mais n-»d-.menos com um rompimento e umconílicto armado o governo írancez, a propósito »ie uma questãoda p-.rtiinat- que corre nos inbun^s francezes entre Jacques Le-bauòy e uns seus p-rentes.

N-*-sa uitimatum Sm Magesta

praça d'armas do Pátria, comoum symbolo dessa inextinguivelsympathia dos lilhos d'aquem-mar pelos que nasceram no ior-moso paiz cujo poético e grandi-loquo idioma falíamos e cujo ge-neroso sangue 6 o mesmo queardente, abundante de seiva nosanima.

E desnecessário é dizer que,como sempre que para uma idéaalevantada recorro o Jornal doBrasil ao povo, — a subscripçãopara enriquecer a praça d-armasdo Pátria com o busto do amadomonarchii, o sr. D. Carlos I, temencontrado a mais extraordináriaacceita çao.

Em Pernambuco continuam osoffieiaes do Pátria a recel>er asmais inequívocas provas de sym-pathias publicas, e hoje, comoconsta do prpgranima, ser-lhes-a pfincjpalmeãte, nao protellar aolFerecHo lauto almoço pela Be- ¦A .

nèficeücia Portugueza, após a votação do projecto de amnistia,

missa campal, que promctte re-; chegou hontem a um accordo,vestir-se de grande imponência. entrega

do parecer, relativa-Hontem visitaram os offieiaes °° *"

portuguezes a Associação Com-, mente á emenda do sr. Leite Kl-mereiai, Museu Archeologico, j beiro_Lyceu do Artes e Ollicios, Gabi-

EXERCITONao compareceu hontem i

sua secretaria o sr. ministro da•guerra.-Apresentou-se hontem ás

autoridades militares o generalMiguel Maria Girard.por ter deixado o commando do 7° distrieto

O sr. general Alipio Costallat, commandante da 1_ brigadtde manobras em Santa Cruz, comtodos os ofliciaes seus eommau-dados, apresentou-se hontem atgeneral Hermes da Fonseca,com-mandante da divisão.

O general Hermes, em ligeirsallocuçao, agradeceu os serviçoiprestados pelos seus camaradasna ultima formatura.

Durante a apresentação toca-ram as bandas de musica do 1? e10? batalhões.

Visto ter completado unianno de serviços na comuiissãode promoções, o general Hermesda Fonseca será substituído pelageneral José Aiipio Costailat.

Pelo sr. general Medem,-,director geral de artiiheria, foinomeada uma commissão, presi-dida pelo tenente-coronel Elias dePaiva, para examinar, balanceare assistir & moutageiu de quatr»»baterias de canhões Krupp, re-centemente chegadas da Europa

—Falleceu no extineto hospitado Andarahy Grande o capitai,reformado Felismino Pinto diSouza Valença.

O enterro realiza-se hoje, pre-stando as honras militares umaforçado 22° batalhão.

A sede da 1? brigada de ms-nobras foi estabelecida, no archivüdo 4? distrieto e a da 2. em umadas dependências do 24? batalhão.

E; hoje superior de dia ilguarnição o major Flarys ; es-

de Jacques I ameaça bloquear a j tão de dia: ao 4? distrieto, umKranüi se não ganhar a questão. ; official do 10?, e ao posto medico.

E' claro que no [ministério:gos |odr Moreira Guimarães.O 22? dá a guaruição da cidadenegócios estrangei os, de Paris,

so limitar-im a nr com o c**o,visto como as f»»re»s de terra e.mar do nnpeno famoso -ó existem no papal e na ima_iinação .10Imperador—;» qud, A fjliã do su-b.nt>s. arranjou' um verdaieiroserralho de muiherps.

A commissão de finanças da

Câmara dos Deputados, visando,

quanto fi primeira sabemos, o ~--p0~ ju^ucz de Leitura,

"sendo

sr prefeito nao abriritmao. ab- ^|^^|apelas ruas da ca-

solutamonlo, da reversão. ^

. ^^ penlJambuf;;l!1;l acelamadoscom crescente enthusiasmo.Outras cláusulas foram

cutidas, sendo nomeada pelo sr.prefeito uma commissão com-posta dos drs. Oliveira Passos,

no que diz respeito 3, prodticçilo j Nascimento Silva e Miranda Bique mais avilta, que 6 a base da i )jeir0| para estudar não só a pro-

nunca com projectos de «mono-

polion, com que nos ameaça SãoPaulo, quo quer que, em favor deum Si/ndiòaio, que arrota 300 mi-lüpssPde francos; Os governos co-brem em favor desse mesmo syn-dieaio, uma sobre-taxa de 5 ?/,;,conjuntamente com os jíi p»3S9rdissimos impostos de exportação;ist*. sem fallar na gloriosa provi

como o parecer elaborado por esteultimo engenheiro.

Essa commissão apresentara oseu trabalho sexta-feira próxima

Na Escola de Aprendizes Mari-nheiros, os menores fizeram inte-ressantes evoluções militares, fisquaes assistiram os offieiaes por-

no theatro

o 23? os serviços extraordinário!e o 9* os offieiaes para a ronda d_visita..

Uniforme, 3?.

PELA I7A

Assim,o parecer diz que a com-missão deixa ao critério da Ca-mara decidir sobro a emenda e,

caso seja ella approvada, prestaráamplas informações na 3í dis-

cussao.Este parecer foi assignado pelos

nossa fortuna! Ora, nao ^* ' po^''í r^^ srg Ga,eáo Carvalhali relator.

de gala e.n homenagem ft valo-j Erico Coelhrosa órhcialidade do Pátria. ...•¦ '

Na Bahia, oa preparativos para | Anísio de Abreu e Ignacio Tosta,

tu, sr. preieito e sabbado vol.||o {^g^^S||í£ M ! 86nd° esteS treS ^

°™ *$¦Oá 16*} , õ -_

vi dade.Em Santos, também a colônia

a conferenciar com s. ex.presc-ntautes da Light

Foram removidos os estafetasXiortugueza prepara brilhantes

nistorío da justiça e negócios iu-! manha em trem da Estrada de

loriorcs o credito do 2:820$, sup-1 Fer'-0_ Central do?ras.!, para a gar. Esse offlcio foi datado de oi

pleinentar á verba <S'.' do art. 2° fazenda de Santa Monica.no Des-

lei n. 1.310, do 31 de dezembro de engano. . „u„,-„„0 a0

hento »Jos venci- VfV assistir aos trabalnos de

tes... Que optimos soldados elles,; voados dentro de alguns annos, e

ou seus lilhos, dariam para as ; quoiri sabo se em breve interes-

rareadas fileiras do nosso exer-.} santos cidades. Foi.assim (lem-

1904, para pagammentos quo competem, desde 10do agosto a 31 de dezembro de1905, ao official da isecrotavia daCâmara dos Deputados, LeopoldoJosó da Rocha, dispensado do ser-viço.

Depois de fallarem os eis. Ju-lio dos Santos e Galdinp Ldreto,foi também encerrada a 2í dis-etisRão do projecto n. (il, de 1905,declarando da competência dosjuizes secçionaesos processos dcarrecadação, inventario e parti-lha do espolio do estrangeiros,quando a especíe'esti\vr prevista

! brou o padre Lacomme) foi assim cm convenção ou tratado; e da

que nasceu a opulenta capital de

Paulo. O que, sobretudo

é nao oa ameaçar, nfio

cito ! que viajores infatigaveis

que excollontes atiradores ! E ã<

pois, mesmo aborta uma larga S.

margem para os defeitos o vícios , cumpre

desses brasis, aliás tao severa- bs intimidar, não osvexar.com

mente julgados por seus itiinii- prepotencias; e só a religião pos-

gos, não há negar quo também j sue o segredo desses inütixos que

po.suom virtudes especiaes: São : não so apoiam no modo; mas do

bravos, estoicos no sofíVer, Ieacs J outras fontes so derivam, eterna-

nos ajustes, pacientes do Intèm- j monto vivas, porque sao as da

peries, naturalmente propensos ã ( Verdade o do Amor.

|„stiça,infensos ao adultério, res-1. Citou o rev, Lacomme pa-

peitndorcs da K jurada !... Oh !

se houvera ura meio dc os con-

quistar para a nossa pátria o do

os constituir genuínos brasilei-

cos!O meio existe c C simples :—

arvorar o Crucifixo, Ha nos bra-

ços de Jesus crucificado uma for-

ça invencível e quo a si chama to-

lavras do iliustre brasileiro, quemuito so oecupou com assumptos

indígenas, o finado general Couto

de Magalhães:u[J:u distineto estadista ria-

ciomií —ponderou este— fazendoo calculo das despezas que te nosrealizado com a colonisaçao, cho-gou ao resultado de quo cada co-íono aiii-oveitadp, nos tem eus-

competência privativa da justiçados Estados, nos casos contra-rioSjCorri parecer 6 substitutivo dacommissão do constituição e jaa-tiça ao projecto n . 3õ, de 1901.

A sessão foi levantada as 3 hc-ras da tarde.

machinas agrícolas pertencentesa referida seeiedade.

L'n_'.l____-.: X;ip3ta-»TODOS OS OBJECTOS DE

TAPEÇARIAS

NÍT^ca.a especial destes artifro-í deArtliíir L'-i';iu. arí_iad»r e estofndor.t(üud<: ftilítáttiln Si A & «3 B,¦isquinü no baico üo i_:irtuu. Tudobom e l.:ir;.to.

mde maio. EíTectivaraente, porcarta de 2 de junho, mandou que

oBanco do Brasil entregasse esses

01:0905482 ao governo federal.

Mais de cinco trimestres e nieio

estão, porém, vencidos, sem queo sr. presidente do Estado do

i Rio tenh-i entrado cora um real

para oThesouro.Nem falia nisto!

Ao passo que a mensagem do

anno passado celebrava.em estylo

A collectoria de Vassouras en-[ magnífico a entrega dos 61

contos, como se fosse um acto

de valor o que nao passava da

_„._... I festejos pela choguda da canho-dos Telègraphós Anísio, José de í neira Pcètria áquelle porto.te.ndo'OliveíVa,

da estação Central para sido nomeadas varias çpmir "-'¦""

!Íeíto'"qroSy»d/Caío,ante!acieNicflieroy) Josô Ferreint de para tratarem do assumpto. .-_.J_...4 _».„•_.;,!-,- „ i.-_„.___ Farias, desta para aquella esta-

Para a subscripção aberta peloJornal ão Brasil recebemos hon-tem as seguintes quantias dossrs

t?BtS^M Se"fe

i ^sWWe^^^m^ ^nomeadasvarias CommissOes

Vô-se bem 4ue o synãicaio,znte a de N icf heroy, J

a perspectiva de purder a hege- Farias, desta parmonia politica, no próximo qua- t'a°-trieitnio, quer monopohsar o caféem prejuízo ãa nação, emboraolfereça certos engodos aos fazen-deiros.

Nao, senhores.

O sr. Paranhos Montenegro,

presidente da commissão de eon- I Antônio de Barros

Estamos con- stiluiçao e. justiça, da Câmara ; Gonçalves........-' José Antônio belixueAlmeida

tricçOes,O sr. Paula Ramos assignou

vencido.É possível que, na sessão fie

depois de amanha, haja urgência

para votação da airiiiistia.

8 GvXO % LLiYi)

trou hontem para o Thesoürocom a quantia de 17:000?, provemente de rendas féderaés;

-«ÍSSC—

.91

mmi fl n'A!li|A'Q| iR-liÉil

O sr. ministro da fazenda dos-pachou hòutem eom o sr. presi-donte da Republica, com quemtratou da reorganização do Bancoda Republica e do regulamento

consumo.

restituição de um deposito, já em

mora, (pois o segundo trimestre já

estava vencido sem pagamento !)

na mensagem deste anno, ne-

nluui-?, palavra se enoontra atai

respeito. O governo do Estado do

Rio estíí em atrazo desde o pri-

meiro trimestre do auno passado!Desafiamos a contestação. Sobre

vencidos de qne os srs. Rodrigues üoa Deputados, organisou um]

MÊM^W0o trabalho que vae iticilitar muito o Jo„ ^lra ,oa,-es

sr. Campos Salles, saberão repel- das CommissOes do poderes.Iir tudo quanto seja monopólio, e

j Co--sta e]le do uraa lista alpha-principalmente tudo quanto se-: . . : .jam sobre-taxas, e a vergonhosa betica de todos os municípios do

e retrograda prohibição do novas jjrásil, com designação dos Esta-

H 'ISrisaío do ctsíé se iurá âos e districtos eleitoraes a que

pela selecçao o pela propaganda, pertencemmas propaganda séria o pratica, r-^-y-^-começando pela Hespanha, e nao I A ren(ja citts c.stíiçOes Central c jpor processos obsoletos, immo-! urb.lIul!. da Repartição Geral dos ! ^^"t. J-isüi Vilraes e pérfidos! "» ¦ -»-- - '¦-= "¦ "¦- »i<> -»"'•¦

E' sabido que das qufazendas, existentes no EsS.Paulo, apenas uma terça parte,

João de Souza...Manuel Ferreira dáSilva

Augusto Nunes dãCruz C"olho

JoaquimJiIaria AbreuAntônio RochaManuel GonçalvesCarrilho

Manuel GonçalvesCarrilho Junio

105000

5ÍO005§óó;o5^000

Sobre o coramunicado que hon-tem publicámos, com o tituloacima, a propósito da projeetadati-ünsaeçao relativa a compra doNovo Lloyd Brasileiro por umsyndieato.de que é representante

nn I o er. dr. Buarque de Macedo, re-o>>000 | cei,emos as Unhas abaixo, escri-

! ptas por pessoa merecedora de..•-s !'-)()

| f6 0 cjue ajupliani as informações

., Telègraphós foi, no dia 25 do

Sò"te ClJ^!te- de 2:651*105' Wtã AfntoSio. Aivcs dail:\t_-t trafeSu ds telegrammas de 3.32o. ^-^

Asylo Gonçalvois de Araújo

tado cerca de üm conto dê réis....• i ».. Aouelles que estimam em méiiós

los os crri.ntosetransv.ados. Ar- *JW™ ^ se]vagejn do q^,.

vorae o Crucifixo,o Crucifixo que ^jzelI1 que n()S possuímos qui-biritas maravilhas tinha produ- nhentos mil indios.. Eu creio _

Pombal o abateu, <1™ possuímos mais de um mi-l -'•'. x-» l-1

Pede-nos o sr.dr.Estacio Coim-bra, deputado por Pernambuco,a seguinte declaração :

«Nab 1 exacto que o dr. Rosa eSiiva tenha assentado pleitear Iesta ou aqueiia candidatura avi-i .ce-pi-esideiieiadaBepubiic...O que I esta questão cumpre ainda ohsei-

s. ex. não acceita G a candidatura j Yar o seguinte :;_NTi!o, resolvida, como foi, pólos *ísrs. Pinheiro Machado o Ruy' Io O governo do Estado do itioBarbosa, fi revelia da grande contratou a cobrança desses im-

para arrecadação .do i:oposto do jiáioi-ia dos Estados. O dr. Bosal , ,-¦:-_ „ „„-17-e Silva entendo què o candidato j postos de importação com as Es-,

fi vice-presideneia deve ser esco- j tradas de Ferro Leopoldina eIhido pela convenção ou resultar ! Qen*raitambém de uma combinação poli- I .'

"" ,

tica, como aconteceu cora a cau- i Do modo que nao sao cobradosdidãíura Affoiiso Penna.» I unicamente sobre os gêneros im-

IíaíiagílS Uoorlaãos ão estrangeiro, massobre quaesquér que sejam trans-

isto 6, cinco mil, estfi em eo-idiçOes regularos. As demais, hamuito, que deveriam já ter pas- __sado, pelo salvador processo da- Hoje, com missa cantada, asdivinibiiidade, em pequenas e 1 n horas, e concerto a \ hora darcudosissimas propriedades, a tardo, realiza-se no Asylo Gou-outras mãos! E s6 assim salva- çalvcs de Araujo o festival com-

remos, «em beneficio geral» a la-, mètriòrativo do anniversano nu-

vòura do paiz, pois o parcellar da taliciò do respectivo instituidor,

propriedade trarfi a granue coio-; Antouio V-.onçaives ue __i£i_j...nisáçao verdadeira, ou seja, radi-j para esse festival recebeu

^opíida ao solo! Syndioatos, com 1 jornal do Brasil geri"1

%

Quantia publicada.

2Ç000

1*000

1Ç000

1?000

5050009G5?500

1:0155S00

PT?I •_ _siài r-üf S'í*í i

Estfi jfi embarcado a bordo do

., . . U1 *""y\^:\Bewna Marghenla, que devemonopoüosí sobré-taxas c restei-: firriíadd pela administração dos ..._. ,,.....-,,.

de plantio, sao parentes I Asyios da Irmandade do Santis- 1 aportar aqui no dia.>0 doeonen.e,"" " -¦'•''•"•'•'

q engenheiro Coletti, que vem

Hontem, pela tnanhã, confe-renciaram Cíim o sr. presidentedá Republica 03 srs. deputadosCassiano do Nascimento, Polis-bello Freire, Paridiâ Calogeras èGaleão Cíirválhal.

O sr. Calogerr.s çòmraunicouao chefe do Estado que pediria oparecer da commissatí de finaii-ças da Câmara, na sessão de liou-

zido, quando _., v. , ,-,iao;M{i3) contemos, só os qui-

supprirnindo o jesuíta que bem nhentos mil, os quaes, so é exacto!o calculo a qUealludi açima,ya-

, lem quinhentos mil coutos... »

dela as c!aHsitií_-çí"-es na reparti^

>iIto o elevava.

E' preciso restaurar a eatechese

ioquereis ganhar para a cpmmu-l E então Couto dc Magalhães

nidade brasileira esse milhão de calcula que só em muitas conta-

homens. Conquisfaè-os pelo ca-! nas de annos se poderiam eon-„ 1 , ,,f,.. ,-_, 'sio-nár fundos para obter meio

tholieismo,—que nfio ha outra re- i**»-»."•-• 1! i 11 _ 1tt __ .1,-» SiiiiYií.rt

Voltou hontem a debate, na

Câmara dos Deputados, o proje-cto declarando da competência

dos juízos seccionaes os processosde arrecadação, inventario e par-

jifio que tononarios.

verdadeiros mis.

A egreja comtista, por exem-

pio, nfio ha muitos mezes sentiu

no âmago 'ie.s entranhas umatendeucia expansionistá. iSentiu,

e annunciou-o pelos jornaes. Fi-

cámos todos do sobreaviso, na

sspectativa da região escolhida

para a pregação do comtismo;tuas logo velo a desillusao. O

tionrado missionário Teixeira

Mendes arriscou-se até Paris enaquelles sertões fundou uma

srmida... E até lí ultima hora

alio constava que nenhum selva-

?em se houvesse deixado cate-úiisar.

Nossos adversários protestan-tes ti»mbem nao sao lógicos. Pelaíua doutrina quem pecca, masore em Chriato, vae para o céo:Pecca forliter, crede fortius sal-

vus eris. Para a salvaçüo, segun-do elles, basta crer em Je^visChriBto. Ora nós, os «Cíiciiolicos,

evidentemente cremos em Chris-to:—pari que, pois, esse diaper

1 milhão de. immigrantes apro-

veitados. Ora, com uma quan-

tia consideravelmente menor

se poderia organizar optimo

serviço de eatechese, que nfio

tardaria areveiarasua effiçacia

acabando com a dolorosa hosti-

lidado entre o civilisado e o scl-

vagem.Muito singular é que, era se

fallando na eatechese, logo se

levantem certas opposiçOes, alias

ntlo estranhaveis para o catho-

lico, pois nfio ignora donde

originariamente partem...

Objecta-se que nfio ha para o

homem civilisado o direito de

arrancar o silvicola ao livre gozo

da sua floresta...

Em primeiro logar observe-

mos que os proponentes desta

objecçao em geral sao os mee-

mos que por outro lado, ungui-

bus et rostro se batem pela obri-

gatoriedade do ensino, do ex-

purgo, do serviço militar, da

vaccinaçuo e de muitíssimas ou-

trás cousas a qne 6 de força n__ w___m Knm íIa

ção dos Correios.O sr. Galeão tratou ainda do

projecto de amnistia,.e;os outros tilha de espolio de estrangeiros,deputados de outros assumptos '

políticos.Também estiveram ern p;

os sr3. general Miguel Maria Gi- I competência privativa da justiça

ceõôy - - i . _... v,..muito próximos do grande e/ict-; s;mo Sacramento da Candelária,Ihámehlò',dos célebres trústs,para; èonaposta dos srs. commendadoraue o Brasil de hoje ainda bs ;jvíanuej Lopes de Carvalho, pro-tolere! | vedor; Simftó Abel de Miranda,

Çréiáni os srs. Rodrigues Alves | séôrétariõ"; visconde de S. João dec Affonso Penna quo só ha a fazer Madeira, procurador; Josó Joãojst;0 _ propaganda séria, it.lel-iigénte, pratica ; e larga, vastis-siriíá coloiiisação — ! n

pedida:«Rímèttéi cora urgência pri-

portados por aqiiellas estradas.

Os gêneros que forem enviaáos

da Capital Federal, d : Minas, São

Paulo ou qualquer outro Est-.do, i meiro vapor -mais quinhentos tu-

pagarão os impostos de importa-1 b°p_!^JjJassombrosa graças op-

ção cobrados pelas estradas dc i timosj-esultados lympha, variolaSaúda-

Torres, thesoureito; Paulo Ar-íiaud Taveira mordomo domez.

A terceira conferência da sérieiitteiària e artística, quo a cm-

preita Casteilóes se lembrou detuto Váecinico o seguinte tele- j organisar, nãp se realizou hon-

grumma.providencian_-'e remet- j tem, por causa do mfio tempo.ter. via Pernambuco a vaccina

Do inspector de hygiene do Es-tado dl; Alagoas, dr. AlranioJorge; recebeu hontem o Insti

imptos , qUando a espécie estiver prevista , contrario á Constitui- | ameaçava recrudescer. Saudi.... _>nTivf>iií»_n nn traf-.rlo i» d,i |

' . , ; ções.—Dr. Afranio Jorge.»

palácio cm coluen5*i0 ou tra-ld.° c fUl l „a0; qu3 nri0 pormitte o imposto ^^ .

âlciode propaganda, ecaaaa de nos Bubmettamos por bem *o

rard, que se apresentou ao srpresidente da Republica, por terdeixado o commando tio 7o dis-tricto; general Siqueira de Mo-riézes, commandante da ForçaPo-licial; general Hermes da Fon-seca,eommand:uiu. do-í? disttrictómilitar; dr. Fonseca Hermes, quoagradeceu ao chefe do Estado asua nomeação para o cargo detabellião de notas desta capital;dr. Jofio Baptista de Andrade eoutros.

Esteve hontem no palácio doCattete o sr. dr. Alberto Guttier-rez, ministro da Bolívia, que dei-xou o seu cartão Je visita para osr. presidente da Republica.

Armo-ores e estofado.es.— D. _iIonte.ru& C.—Miveis e tapeçarias, única casanesicganero. Ruis ria Qaitaailan: 25 càele de setembro n. 2_.

Esteve hontem reunida a com-missão do instrueçao publica, da

Câmara dos Deputados.

O sr. Antero Botelho entregou

o pareeer relativo ao projecto do

sr. Gastao da Cunha, que exige

um exame de admissão para ma-

trícula nas escolas de ensino su-

perior.S.ex. assignou com res tricçOes.

Deste parecer pediu vista o

ar. Presos ete Mirandç*

dosEstados,iios casos contrários.O sr. Júlio dos Santos mandou

fi mesa um requerimento,para ser

resolvido como preliminar, vol-tando o projecto fi commissão.

E' pedido neste documento quea commissão de constituição c

justiça diga qual o poder compe-

tente para interpretar a Consti-

tuiçao.O sr. Galdino Loreto novamente

sustentou a sua opinião de que a

competência ê sempre da justiçafederal, haja ou nao tratados ou

convenções.A 2? discussão foi encerrada.

SoBVciã de enxaquecas; de congestãoesmes com prisão üe ventre ? Tomae osverdadeiros C.iãos de Saude do dr.Fianck e todos esses males desappare-ce.âo. _

Pelo ministério da fazenda,foram expedidas circulares fisdelegacias flseaes nos Estados,declarando que «a isenção de-corrente do? 6? do art. 2?, com-binado com o art. 5? das prelimi-nares de. tarifas, coraprehende astaxas de consumo de expedientee de armazenagem, nos termosdo art. 595 e secçfio 1? da Oonso

lislillll

interestadoal de importação e, j q sr_ mj^trò da fazenda ap-

mesmo no art. 9? § 3?, só se refere j provou a suspensão de 15 dias,, , -r.) I inioosta ao conferente da Caixa

fi importação do estrangeiro. E , .^ Am0l.llaaçllO| Eduardo Josó

contrario ao decreto n. 185, do 11 ! ^e Macedo, por ter faltado com o

de Urano de 1904, que declara j devido respeito ao chefe da se-, _,„ ', ecão de papel moeda,

livre de quaesquér impostos tia -

União ou dos Estados e mu-

nieipios o intereurso das merca-

dorias nacionaes ou estrangeiras,

quando objecto de commercio dos

Estados entre si e com o .Dis-

tricto Federal.

2? A cobrança de impostos de

importação por meio de contra-

tos entre o Estado e as Estradas

de Perro exclue completamente a

fiscalisaçao por parte do ThesOu-

rs, o principal interessado. O de-

creto do governo federal n. 5. .02,

de 23 de dezembro de 1901, deter-mina no art. 5?: « No caso de sertributada pelo Estado a impor-taçtlo de mercadorias estrangei-ras, nos termos do art. 9? § 3o daConstituição Federal, o impostoserá arrecadado directamentepela estação fiscal federal, que oremetterá ao Thesoüro Federal,com discriminação de sua proçe-dencia.» ;

Essa determinação n_o têm

E-peitiós-Grandevariedade pira falaoc visitas, còllócação üe uço em vidros aeesp Ihó.ruaVisconde do Itio Bianco a.i-

tratar de questões de immigraçao,

dizem os telegrammas.- Não sabemos so se trata de

um agente do comraissariado de

immigraçao, que viaja como in-

pector do serviço de transporte

dos irnmigraptes; duvidamos

que possa vir aqui tratar

com o governo do Brasil, ou

mesmo com os dos Estados, por

que o píèriipotenciario italiano,

príncipe de Çariáti.ainda esta em

Petropolis, e na sua ausência, o

5fnnn Icontidas naquelle còmmiíriicado;5.S0U0 A serem fundadas as allèga-

çC-es dos dous missivistas, é casodo governo meditar sobre o as-sumpto.aíim de que nao seja ui-ti mada timã transacçfio lesiva aoThesoüro.

Eis a carta que hoatem nosenviaram:

« Corre por todo o Brasil, e jfi,-,,,-¦1 pela Europa, que o sr. i_r___uâr-

¦ | que de Macedo adquiriu o NovoLloyd Brasileiro.

Emissários foram mandados áEmop i, para o levantamento docapital.

E' moao novo esse, arranjar-seas cousas e depois, G que se vaecuidar dos meios e talvez comose ha de exectital-as.

Entendemos que tudo jfi deviaestar arranjado, antes de se obtero presente, que na realidade cgrande e do qual pode-se dizer— foi um ovo por um real.

E' na realidade um presente depio para lilho, entregar-se oLloyd por 9.500 contos, quando' ha duas propostas entregues aoBanco da Republica, uma no va-Ior de 12.000 conto3 e outra de13.500 contos.

Estará o Thesoüro tfio cheio,tfio abarrotado, que jfi possa dis-pensar -1.000 contos?

Será possível que, em questõescomo esia, que so prendem S de-fesa da costa, pois os navios deve-rão ser cruzadores, predominem oempenho ou a sympathia?

Não acreditamos que o honrado lsr. presidente do Republica deixepassar este ciíí-icirão. Lembre-se |

O vapor Murupy esta riesetrre-g-iiiuo para icrr.i vários gt_ner»>sne proceiiensi i-»ci mal.

O te-.iã -ffactua.io honteixrenueu 1:670SU0J, t^ndo sido ven-dioos d.»us i tes.

E*íã > urse^rregando gênerosd* t.bilW H Di»ra os t-aotch-isab.ix» «S v-p»»res : Nivemais.Siu«e; Cuvour, Sau-ie e lennyson,Ilha 1- C jú.

Foi osfendo o requeritneatiae Aives lr.iiiseca.

—«Di~penso,c»ibrando-se a muitaoe õ"-|o> — íoi o .i«spacho aa in-spectona n»> r*qu_rimenro àe An-tunes uos Sant s & C

For-m designa-los para sscomm-.Síõss abaixo os seguimesconterentes :

D stribuição interna — Herm inte.Ro .ngues üe L»ureiro Krag.í.

B-gatrem — Epipnanio Peuros-t.Cirruo — M nuel Lobo Bi-

telno.De- p icho sobre agua — Luiz Ai-

ves Sotres.Arqueáçãõ—João Dias de Mello

e .3 .sé Avelino.Avarias— Adolpho Henrique Vi-

eira S-»uto, J»»âo Pinto M..-iai'ir»-i e »Antomo Sailes.

Está «ia serviço n* birra onjU'1-mte ne guarda-mór tenenteSosres ao LíígÓ.

Na 1* sec»;ã-> -ssignaraai hon-tem t«nno óe e:itr»v_- os --on.ni-._-d;int*_! ,i .^ v- - i.« Itabira, Cam-pos, Maroiai, IndustrVil Itatiaya.

—O v pí»r ri*ci •- • AlaToim ir.-u-Xe ütí Ar«c_:y 6^3.000 kaõgram-ma»* »ie s«l oÀr-i Roungues ae Fanas & C.

E--5- firma pag-»u 13:S60S'J00 deiínp»»sto de consumo e o-.scarre-gou toaa a c™rg*.

Pata ílsc-Jizar os desiac_-mentos ab«ixo íoratn desigu-id»».-os seguinws guhi-aí:

Ííh« Fiscal — Manuel da Silva•'iiito.

I h=i »io Caju — Pedro Ferreir.G -mes.

D-ca."i íCac-.onaes — Américo iíeVüSCOneellOS.

S»»uatí — Luiz Gonzaga BorgesFilfid.

Birc-- Vigilante, J.-ião Cordoviliíe Siqu-ra - M-iio.

B-»rc- GuaiirtiaraEmygdio Lu-joviço Perrir-.

Esta ae serviço interno n*Guar.i_-tnona o sr.*Honorio Gur-g=l- O vapor Campcir.s que deviasahir áhte-hobtcm p _ra os portosca Bihia e Perí.anbuc-s aeix.»i5,ie o f.iZ-ir, agujra^iico em fran-qu.a u bnn tempo." — F.n aistribuwo ao escriptura-r »» C. Pinto o manifesto do v-ipo:Equiiá.

Devido ao mão tempo, arri-b u h-iuiein o vapor Bons Rios, s»-p.iúo jnte-hoiitern par-, Floriano-polis.Foi multado em 33tS16C, 5Ô'j,sobre o v.lor »ias merçadoM-_5apprehendi»_i-is pelo gua d_-mÕr,sr. G»m» B-rq-ió. o dispenseiroúo vapor Les Alpes, Luiz Liport.

O dr. Joáo Eúíalio Monteiro .governo. 6 o secretario.cav. Attilio

Juiiior foi designado para reger a Serra, que ficara como eucarre-cadeira de geographia do 3. anno nsg0cios.do Externato do Cymnasio i.a-

,8 ^^ ^ q ^ ^ ^

unico a quem cabe tratar com o \ do escândalo do frigorífico, que.- I: _-.„..„,.,.,__,_,. 4-Íírife foiobstado pelo sr. Prudente de

Moraes, mesmo depois ae lavradaa escriptura de venda.

Pedimos ao sr. dr. Lauro Mui-

cional.

Foram concedidos pelo rainis-terio da industria os favores domontepio solicitados por d. Se-líãsfiáná Riearda da Silva.

lidaçao dos Leis das Alfândegas -ümnrMa o Estado fii oIMesas de Rendas, nfio havendo *M cumprida, u'*™"" "S^

^^ de Mu8Íca Pedro Cham-'¦ÜKPOsiífto expressa que wmw. «oatratoque qti«t«oitt*ía_^*-^o^ <» *™*» «soro vuwi*.

Pela commissão de alistamentoeleitoral .presidida pelo sr.dr.Mo-reira da Silva, foram hontem re-cebidos 182 requerimentos dequalificação, i„istando-se,po_Gm,apenas 155 eleitores, por teremsido indeferidos, fi falta de reque-sitos legues, 16 daquelles requi-rimentos, e resolver a mesmacommissão. considerar millosmais 11, cujos signatários deixa-ram de comparecer.

Hoje. reune-se novamente acommissão, para continuar a at-tender a quantos desejarem alis-tar-se.

Amanha despachará, com o sr.presidente da Republica, o sr.ministro da justiça e interior.

Os decretos que s. ext submçt-terá & assignatura presidencial.sao os seguintes, t nomeando 1?official da secretaria de Estado o2? Manuel Üarros Barreto ; con-ceiefido gratificações addicionaes"de 10 °/0 sobre seus vencimentosaos professores do Instituto Na

O sr. Rodrigues Doria apre-

sentou hòutem, na Câmara doa I aos immigrantes, e tudo, emfim,

Deputados, ura projecto de -lei J qUe lhe parecer necessário conhe

que tem por fim áugmentar o j ^, para indicar ao seu governo

ler, por cujas mãos tem passadotudo isto, nao entregar o coutra-

encarregado de visitar o interior to, senão depois de ser pago ao, t- *°_ a* <i P..,»in niirlp op-Banco da Republica o ultimodo Estado de S.Paulo, onde se

vintem èni espécie-é nao em le-acham trabalhando muitos colo- £raSj eomo por ahi se diz.

nos italianos, e ahi estudará as A desapropriação.com que con-n0S .

tam, só pude ser feita, depois aecondições da lavoura, o serviço L^r o Banco, senhor dos 9.500interno de recepção e distribuição j COntos em dinheiro.

O sr. ministro da fazenda, a

'-!¦¦ *:-*

pessoal necessário & guarnição

doa navios de guerra.Em um dos seus artigos o pro-

jecto autorisa o governo a sup-

primir as escolas de aprendizes

marinheiros, que uão contribuem

annualmente para o corpo de

marinheiros nacionaes,com 33 °.j0

de suas respectivas lotaçOes.

Foi nomeado lente interino dacadeira de geographia do Ester-

os termos em que deve ser reaeti-

vada a corrente immigratoria

para o Brasil.Jfi tivemos ensejo de dizer que

o sr. príncipe de Cariati vae ã

Itália com o programma de tor-

nar mais estreitas e mais cordiaes

as relaçOes entre a Itália e o nosso

paiz.O artigo ào Jornal do Brasil,

reproduzido integralmente nas

columnas editoriaes do Maitino,

sentinella do Thesoüro, como seapregoa, com certeza está firme ealerta no seu posto e não consen-tira que o Estado seja lesado,contando vintem por vintem,

para depois entregar ao felizardoo presente, que pela segunda vezreeebe.

E' preciso que o publico saibaonde pairam as duas propostassuperiores fi do sr. Buarque deMacedo.e á resposta só poderá serdada pelo sr. ministro da fazendaou pelos srs. dire-ctores do Bancoda Republica, porque com certezaos requerentes tèm testemunhasda entrega.

O sr. presidente da Republica

de Nápoles, fez.optima impressão cuja attençao pedimos, com cer-ue ...a^oiea, estipulará a condição de nao

Í!SSc§!S^^ poderser passado o contrato a es-

o impedimento do effeetivo.

A Câmara Municipal da Barrado Pirahy communicou ao dr.Wenceslâo Bello, presidente daSociedade Nacional de Agricul-tura, ter sido convertido em leio projecto do vereador sr. barftode Santa Cruz, relativo ás feirasou mercados livres,para venda de

rodas políticas e diplomáticas

Se a chegada do sr. Coletti está

subordinada ao trabalho intelli-

gentemente organizado pelo sr.

príncipe de Cariati, apraz-nos re-

gistrar a boa vontade do governo

trangeiros, bastando a viaçao iu-terna do paiz,

PllCIÕ -Í-IMI1!»»!ft Épiii o_ mm

A PEDRA FUNDAMENTALNA EG-.EJA OA AJUOA

O ÃOTOA eOSiS=*-33í-.ÇAO

DISCURSOS

Como havíamos noticiado, etfectuou-se hontem o acto solenine da collocaçao da pedra fun-damental do edifício que,segundoo desenho exposto, vae cqnstituirii ,m das bellezas architecíonicasda Avenida Central—o PalácioArchiepiseopal.

Começou aceremonía na egrejado Convento da Ajuda, onde, decruz alçada,o Ilmo.Cabido espera-va S.Ex. Revdma. o Sr. Arcebispoahi se achando, entre o crescidonumero de pessoas gradas, damais distineta sociedade flumi-nense, e membros do clero regu-lar e secular, os representantesdo sr. presidente da Republica, 1-tenente César de Mello, do sr.mi-nistro da guerra, capitão BarbosaJunior.e do da industria e viaçAodr. José Boiteux.

Á's i horas chegou S. Ex.Revdma. em landau, acompa-uhado do secretario do Arcebís-pado. Monsenhor Moura, e dovigário geral, Monsenhor Amo-rim, sendo recebido pelos presen-tes, que lhe beijaram o atinei, es-

palhaudo-se pelo vasto âmbito dotemplo 03 sons mugestosos do cr-gam, acompanhando o £eee ma-

gnus sacevtZos, entoado üos claus-tros do Convento.

Dirigiu-se S. Ex. Revdma.par»o altar-môr e alli, apôs breve ora-

çao. tomou logar no throno, á ai-

reita do altar, - U»rono ht*

toríco, estylo 1? Império porquefoi o do Paço Imperial^ern^que,

[de 50 annos, se senta»Das florescentes companhias Por^rcsI,J^~'_í[dõr D#. Pedro Et,

Sàquirido por Monsenhor Eduar-Nacional e Brasileira, fez o sr.Buarque o Lloyd, que vive *custado Banco da Republica.

Como «cesteiro que faz um ca*»-

de já podemos affir

produeto" di»apequena lavoura e ' dispoaísdt*;^tR *«ifà

Italiano p.nieomoBn.^.d^l^^tj^

qÂ^tt^ft vo»5^5-sP-'

c881 nova chimica. .Paia<nfeli>Viu«._03SUUM»

Z Christso em leiltlo, oude, com

oceremonial prescripto.paranien.tou-ee de*»idamente.

tmram-s» oa rtpMMutantes do a.

__ :'v f^SSS_E_r*

'.•vi- íçjsB Wgk

h-

-'•<,,

6...• dii-nieiT!» o *» fn-iistMà*» Boitoux,-vidro Joaquim Manuel

^eUcelraedr.Pinilb* dè Frontin.Entrai 8 o 15 minutou quando*vEiMò». ¦ ,. ..v-

Èrh frente ao altar-mor acüa«va-sc uma meart colierla eom timaicolcha de velliido, sustentando'uni íjcciueno andor, sobro O a»1»11estitvam nma caixa de zinco c a>

pctTiià symbofícn da fundação doFi-ik-.eio Arehiepiscopnl.

Uma vez pnrnmentíido, S. Ex.Ucvdnvi. procedeu, segunda o ri-tunl, no beiif.imento du pedra, oaia _é__i_o Monsenhor FerreiradowSsntos leu o seguinte auto:

« Aos vinte o seis di:i_ do mezde agosto do mino do nascimentodo No^-so Simhor Jesus-Christòdo ir.il novecentos c cinco, nesta(•id.tde du S. Siabásitiftb do Riode Janeiro, sendo 1'ontifice glo-riiisiunento reinuulo o Santo Pa-dro !'i«) Decímo o presidindo aRepublica dos listados Unidosdo Btó-isil e oxnvo. sr. ilr.Fr.iiicis-eo d.' PiiiilaRodri^iies Alves e re-gendo os destinos desta Arehi-dioceKe inetroBólifinm o Kxüio.

JfiffiME DO BTtASlt - WÊBim. Vt m-MStvWÊ-W&--Muerl., -_ ttfe^jmj

CO.^It^ K^lalilO

¦*.*:>-'\WmW_W'

" " -,J«3p'»*

_ .. , . f'*T*-a_6_i-r da-snírflllio' faar *n_é_rorfo"aVWi rr_n'ca*_*tTtét, 6WKcT_f~Bt*J dtfb'i__r_*_^__M^B_5_^ -¦»•**.onde yenfleafam ístar o. n.en_r,f^^ nrsgt: sWttidtt

terminou esta solemnidade darara imponência, retirando-seB. Ex. Revdmai para o Paiacía Chega*nos agora o n. 157 da ar-da Conceição, tistica revista qUínzenal .Brasil Por

tugal, publicaaa cm' Lisboa, sob adirecçào dos srs. Augusto de Cas*tilho/Jayme Victor eLorjóTava*rea, o que está toda repleta dotexto e gravuras muito- interes*aantes, nâo só de vistas e retratosde celebridades, como de phanta*sia e arte.

O FORODr. Lauro Sodrè

M.fUs um habeas-corpus, reque»lido einfavor db di*._.aiiroSo_r<5,foi liontem resolvido pelo Su-premo Tribunal Federal.

Como nos anteriores pedidos, otribnnal, contra os votos .& co-nuecidos dos ministros srs. Ma-iniéí Murtinbo, Alberto Torres eLúcio de Mendonça, negou a or-dem impei rada.

Apólices falsasOutro habea-s-corjms, lambem

denegado.foi o requerido pelo dr.Irineu Machado em favor dote-

Revdmo: Sr.l>. Jo*»!""» Areoyer- I neiite-eoronel JoSo Antônio Gal.'avalcanli.de de Albuquerque _..i>uio« ¦•«. -.<.¦.<,.

preso preventivamente, pornu.pieseiiça do exino. si. pies*-. ordem (lo-,,-_. fecleral substitutodente da Rfpnbliea, seus nn*--- ]&< j; ^.^

-__ eo.autolhl Ilfl faj.

tros e pijtfsóas g':iil;'S',o —•>" •. í_ifii_iiçãò de apólices do euiprês-Revdu.o' Cabido «tr^M^S^^SáfflWbenzeu soleiunemente? a *i?f"1£\|

o /labcus-corpus foi resolvidofundiimeiital do Palácio --»iÇ"'-1 !o• Slll-,remo Tribuna! Federal,episcopal, nfcegi-ejgo-Mpvepto^ *cle

rec do despachode Nossa Senhora da Con|* fdòjtiiz federal denegando o pe-da Ajuda, para aqni a trasladou , ^e it.ihi eucorroli moedas e jornaes j Q jmpe|l.n]l{e a|]egnva falta dedo .üa, llclíando-a cm seguiu.», l | ..^ cai]S;l p.ir;l a priârl0 prévennian.l.iii lavrar i*Siy:uito,.iue\au ^^ ___ fo. reàlizadii sem 03assiginidopor tí. _..<. i.evuni... l .efluisitosi ]eg;,eg.tod is os presentes. '¦ ; No Tribunal fallou odr. Irineu

Em outra mesa coberta com . Maebado, desenvolvendo os l'unii'*.iai'i>!eliadel)amasco,abaixo do i daiüentos de sim petição.Hltyii.--n.or, ròi esse "iítigrfinijtío o "

£ pcdraspriim«ir<i'poi-'S.Kv.Reyamn.oi_t.. . r.ArctJ>i"pòv segtiindb-se-Ibe os re-1 o ministro do Supremo.Tribu-nre?enlnu('es(Íosr. presidente da :]!;)]i sr. Andi'6 Cavalcanti, pediu

iRepiiblioaí iiiiníslro- da guerra cii:1 plUa julgamento dos embar-e dii iiiUustrine viaçGo, deputado g0S opposíospelo dr. Fausto Au-

•coilego' dr. Valois de Castro, '~

aI- dr. André Cavaleanti, Mon-iseiiliores Ainonin-, vigário geral¦do Arcebisptulo; Molina, AntônioAlves ÍTen-eini dos Santos, üur-«rol e Jqsfi Francisco de itoui a i("riiiniiii-nos ;concgi)S dr. Benedi-cto Btingel, Amailor Bueno,; Casemiro Pereira Costa, proKertio o íiiainiel Jíííi.cq.úés Gou-1 prietario da talha existente navea;J padres Populo Calaça, Nino Repartição doa Correios, prbtes-JíeiVeiies, .loaquiiii üartins Tei- j tou perante o juiz federal dalixeiri Manuel Seregíiifio de Oli-, vara, contra o lacto de pretenderveiray Ricardo Süva, Miguel de . essaircpartiçiiò utilizar-se da ta*('hinpos, Paulo Sí.aniile, Justo lha de sua propriedade,para levarTríg.', Joilò Madruga, dr. Sabá ; para o sobrado daquella reparti-Baítistoni ; D. Pio, Prior de SAo ; çs\o um cofre do 2.0Ü0 kilos.Bento; frei Serapbim de Lan- Em sua petição de protesto, o

I requerente diz terem João Corroa"¦¦¦•.•lc ''rtr-; e Francisco Fernandes consegui

, n-iUVi-nc jdb autorização sua paru levar a'" ' fl'ei ^'''"^^^vei1 talha para a Repartição dos Cor

guslo dos .Santos ao accordaraque o declarou condemnado noprocesso sobre o caso das pedras.

E' possível que na próxima ses-j são sejam os embargos julgados.

Proloslo—Uniu taíha

superior da Ordem do Carmo; | *

superiorEugênio

guardião deStint'0José Castrogiovaiiiii;dos capucbiuhos; freiSisino de Módica', capr.olinilio;drs. Fernando e Cândido Mendes :de Alníeida,di*.Panlp cie Frontin,:cónimeiidador Souza, da. casaSucena ; deputado Ignacio Tosta, jdr. üitorpurgo, di*. Carlos Nie? Imeyer, dr. Dutra Fillio, SlarioVaiu.dares, Manuel de Almeida, jJ. Coutinho, J. Dunham, drs.gc-:nèral Medeiros, Juliòde Freitas oFeliciodosSantos; Moralesde losRius, coilimciulador Abilio Joséde Andrade, CarlosBarretp Mon-tebello, commendadores Baldo- jmero CniquejaFiieiiiese EduardoSclunidt,Henrique d' Alverne, Vi- joiniB|*aga, A.i*thür Dòdsworth*, IFrancisco José Pereira de Oli- jveira, Peix-otò Fortuna, Julio,Barbosa, _lr. Caetano Júnior,Arthur Aguiar, do Jornal doBrasil, e muitos outros.

Concluídas as assignatiiras Poio auto, do qual licóu uma dupii-cata, encerrado, com moedas deouro, prata e cobre, e exemplaresdos jornaes do dia, na caixa dezinco, a qual foi \ivxo soldada e\iosta sobre o andor ou piidiola.

Em seguida dirigiram-se todosji.ira o local onde devia sei' collo-cada a pedra*, uo terreno fronteiroaòconvento, o cujo írajeeto fòifeito por sobre a estrada (ajiisadado folhagens, até o pavilhão emque se abria

"o espaço para rece-bei-a pedra fundamenta

O ultimo numero do conhecidosflmanario illustrado Black _ITAite está verdadeiramentn dignodo interesse geral, quer pelas fi-nas gravuras sobro todos os as-sumptos que podem despertar aatteneão, quer pelo texto, queacompanha de perto a parts ar-tistica.

Seu fllho continuará no collegio_ brevemente internará alli umoutro filho, de 12 annos, de nomeRoberto:

O sr: Ferdinando Labouriadipaedo altimno interno' fTerdi_a_«-tò La*bouriau, de 12 annos.declarou que,por informações de seu fllho e desna esposa.que o interrogou; sabeque no eblíegio' Diocesano existea m3lor moralidade e disciplina oque a melhor prova de- confiançaquepóiedar está na continuaçãoe permanência de seu fllho alli.atébacharelar-se.

Pára segunda-feira foram conyi*dados a depor os' alumnos. CarlosFrederico da Silva, José Christinode Barros.Garlos Cláudio da Silva,Álvaro Ramos,Jo_o Ziegier.SylvioMamede Ferreira CantãOj ManuelRocha e Álvaro Martins Costa.

reios-, dizendo-se representantesda firma Zenha Ramos & C, oque, allirmao requerente; 6 umverdadeiro eouLo do vigário, poisque essa firma commercial nadatem com esses indivíduos.

O juiz. mandou tomar por ter-mo protesto.

Juiz processadoNos lermos do art. S5 do regi-

mento interno, o Supremo Tri-bunal Federal ouviu hontem aleiluiado processo crime inteu-tado coutra o ex-juiz federai sub-stitúto da secção da Bahia,Emílio Didier, «recusado do crimede prevaricação.

O réo é aeeusado de ter rece-bido dinheiro, quando em exer-eieio do cargo do juiz federal,para dar sentença absolvendo umréo, e haver condemmido em

| erirue de moeda falsa um indivi-duo, que se negou a pagar a sen-lença de absolvição.

O relatório do processo foiI feito peio ministro relator, sr.

; Piza e Almeida, e, uão havendo! testemunhas a inquerir, na pro-xiina sessão seríi o féo-j.nlgadó.

I A aceusação serü feita pelo pró-curador geral da Republica e a' defesa está confiada ao dr. Fon-seca Hermes.

Bui*gos n _s*3*ioI;ssPor decisão de hontem, o Su-

| premo Tribunal Federal còufir-estando | mou a sentença do juiz da 2! vara,

.esse sitio artisticamente orna- que julgou improcedente a acção

ARMADAO sr. olmiranta Julio do Noro-

nha não compareceu hontem ásua secretaria.

O commandante da- fiotilhado Amazonas telegraphou hon-tem aa chefe do estaao-maior,scientiflcando o de" haver chegadoa Manáos.

,JJ>r nâo ter ido ao seu gabi*nete o sr. almirante Julio de Noro-nha, deixaram hontem do assumiro exercício de seus cargos os func-cionarios promoviuos na secre-taria da marinha, pelos decretosde ante-hontem e a que demoshontem pubiicidade.

Quer o capitão de mar a- guerraAugusto de Souza Lobo, airectorú;eral daquella secretaria e que foinomeado contador geral da miri-nha,ouero direcwr ae secção,H.WriqueRodrigues Nobrega,nomeadopara sub liiuir aqumie, quer osdetmis contemplados, na transfor-maçào operada como consequen-cia

"ua primeira das aüudidas no-

meações, todos receberam hontemde seus collegas ue repartição ecompanheiros de classe as maiscordsaes demonstrações de apreçoe sympathia.

Todos esses funecionarios to-m.irão posse de seus cargos ama-nhã.

Ni contadoria da marinhadeve reunir-se, amanhã, o conse-lho a que íoi manaaao submettoro mirinheiro nacional de 2» classeBasilio Ferreira oos Santos.

O enfermeiro naval ds 2* cias-se Carlos Peixoto de Oliveira foinomeado para servir na fiotilha doAmazonas.

—¦ Advertência publicada hon-tem, em ordem do dia, por deter-minação do chefe do est ico-maior:

«Advirto o guarda-marinha con-firmado Américo Salies de Carva-lho, por ter deixado de compare-cer, no dia 24, á sessão do conse-lho de guerra a que responde osorteado insubmisso Horacio Men-des rie Souzi.»

Teve ornem de pr.ssar do cru-zádor Tamandaré para o vapor An-drada o guarda-marinha confirma-no Frederico Garcia oa Soledade.

Para a menina engeitada rece-baú o Jornal do Brasil, por inter-médio aa secretaria oo Velo-Club,a importância de 14S000, prove-niente &da uma quête íeita pelaexma. sra. u. Anna de AlmeidaParedes, entra os convidados dopie nic promovido pela brilhantesociedade, a 13 do mez findo, em[""aqueça, e da menina Celeste di-versas pecas de roupa.

O sr. Augusto Cambraia par-ticipa-nos ter transferido paraa rua do Ouvidor a exposição dab3rbantina, que funecionava noGabinete Portugnez «ia -Leitura,por occasião das sessões do Con-gresso Brasileiro de ExpsnsàoEconômica..

0 pé e aConferência manual e pe-

desti*e,que não fiz no In-stituto de Musica, por-que... não quizeram.

QUEDA HBEST4

Decididamente, estão se esque*cendo-de mim, o que é uma des«tas injustiças clamorosas. Já parao baile do Seabra, foi o que seviu: nâo tivo convite.

O Congresso Scientiflco, essesim, convidou-me espontaneaman*te para tudo; mas isso porque eutinha bilhetesinho para as festas.

Agora andam ahi a fazer coníe-rencias litterarias, o ainda nâo mevieram pedir para fazer uma, amim.que conheço todas as lettrasdo aiphabeto e ató as da capoeira-gem.e que sou um escriptor ilíus-trado, pois muitas d3s minhaschronicas têm sahido com ilius*trações do Bambino, do Amaro,etc.

Eujáseio que é. Não queremque eu faça sombra, sabem ?...Mss faço, essa ó que é boa, faço...

Ha ahi urn actor que tem o cos*tume de dizer dos collegas:

Pois sim, a mim não ma aba*iam ri..-.

Pois eu, que sou Ph6ca, digo e

grito e berro:A mim não me surfocam...

Não me convidam para confe-renciarlá no Instituto, não ó ?...Pois conferencio eu sozinho aquino Jornal do Brasil,

E la vae obra... O assumptoserá o mesmo da conferência quohontem devia ter feito o Medeirose Albuquerque — O pe' e a mão.

Não me poderão jamais aceusarde plagiario, porque,se seu Madei,ros tem pés e tem mãos, eu tam*bem. Or.i elle vae frliar dos e dasdelle, eu failo d03 e das minhas, ecreio qus estou no meu direito e

muito" oompirido;FSidir ò* pé, só .se a« coa...

papagaios.Apertar a mão. a- alguém é uma

prova de cortezia; apertar o pó éuma dôr... parao apartado epdderender um fíàr de bofetadas ou,pelo menos, um—«Seu _ruto, nâõenxerga t • —para trapertador.

Ha um dictado que diz: «Brinca-deira de mão cheira a def uacto.

Ha pés que, a brincar ou mesmoa serioj não é bem a deíunctoquecheiram...

Tem-se visto muito quem mettaos pés pelas mãos... Posso ga*rantir-lhes que a culpa não é mi-nha. De resto, ó natural, pois hacasos em que pés e mãos servempára o mesmo effeito. Por exem-pio : para comer. O mocotó, ahiestá; o mocotó tanto pôde sermão de vaccas como pé de boi, e hade haver muito quem tenha sabo-reado por mãozinha- da carneiropés de ovelha.

Dos pés dos irracionaes, o maisperigoso ó o pé de cabra; dasmãos, também do irracionaes, amais perigosa ó a mão de pilão,quando empregada como armacontundente.

Com pé e mão tem-se feito lo-cuções populares interessantissi-mas. Citarei duas : « Tirar a sar-dmha com a mão do gato a— queé um servicinho, em que não en-tra nem gato, nem sardinha, nemmão e : «Pé de vento»— coisa quenãotem pós, nem cabeça... Emtodo o caso, tem vento.

A' mão muito granrie chama-semãozona ; ao pé grande chama-selancha.

Um dos pés mais singularesó do uíii_.il do exercito apaixo.-nado, pois qualquer que seja oseu posto o pé 6 sempre... dealferes.

Muitos mais empregos da mãoa do pé poderia eu mostrar-vos,senhores ; mas a conferência vaelonga e ó mão de não arredar péde aqui, Assim deixae que em-pregue uma e outro em dous ser-viços flnaes : com a mão vos douadeuzinho e com o pé... pernas

da prttrS—to- tío_lmVms3. _» 3Hv_,sidoi portai, auferida mmW-tmVm'rimento. - r

A sra. d. Rita d« Cássia C«r*neiro Rlagalhaasr dirTò agaardwconeurrenoia publicai que. s«raopportunamente annunciad».

¦—Entra hoje no gozo de fériasó telegraphista capita» RenatoCésar Burlamaqui. '.

Vão servir hoje ho ramal <loJocKey Clubos telegrapbistas Ar-

KFÂ_ittE(MMCi_

Horitêirí'; Á tarde, Florindo An-tonio da Costa, residente a ruados Cajueiros n. 00, passava pelarua Barão de S. Felix, guiando acarroça n. 1.476 e, escorregando, . .

do^^SSe^PraM além disso, íallo em primeirosobre o braeo esqub-rdo.

Foi eon\ eiiienteirientemedicado,recolhendo se ã sua residência.

Do facto teve' conhecimento apolicia da 2* urbana.

lindo de Noronha e LycurgoGò*mes da Silva.Ao trem S 5, de hoje, seráannexndo um- vagão reservadopara algun3 deputados, que vão aDesengano.

Foram acceitos quatro dosapparelhos que os srs. HermStoltz & C, propuzeram vender.

"Apresenta-se hoje na estaçãoCentral, onde servirá algans dias,o praticante da inspectoria do te**legrapho, Gistao DáCio Guima-rães.

Faltou hontem por doença otelegraphista Alfredo Pereira deOliveira.

Foram concedidos os passesrequeridos pelo trabalhador Anto-nio Nunes e pelo encarregado deturma de cabineiros Antônio daCosta Bacelete.

Será admittido como mano-breiro addido o sr. José Antoniada Silva.

—Mediante recibo vão ser en-tregues os documentos pertenceu-tes ao sr. Arnundo José de Si-queira.—Foi indeferido o requerimentodo eunferente de 3* clasae ArthurLopes Cardoso.

Foi celebrado contrato comos srs. Behrend Schmidt C. paraforaecimenta ae óleo para lubn-briücação-de machinas e carros

Como requerem—foi o despa-cho proferido no requerimento doçonduetor de 4* classe José daCunha Pinto e o conferente JorgeCavalcante de Birros Acctõlypedindo permuta dos respectivoscargos.

A estação Central, no dia 25do corrente^ desp.chou 1.967vo-lumes com 56.532 kilos e recebeul.SS3,enni 87.650 kilos e rendeu5-77r%í30.

A importação da estação deS. Diogo, ante-hontem, era de 227volumes de encommendas com opeso de 5.179 kilogr immsSj sendoa exportação de mercadorias,materíaes, carne ver sa a encom-mendas de Í45.566 kilogi-a.-r.mas.

O rendimento da estação foi ae5405760.

O stock do cifé da estiçãoMarítima da Garnbôi, ante-hon-tem, era rie 15.513 sacc«s com opeso üe 938.5341itlograinmas.

O rermimeiito ua estação íoi de27:722gã00.

Peta thesouraria foi ante-hontem arrecadada a quantia de95:2l53U2,sendo o saldo em caixa,nes=e dia, de 785:199S54o.

O Consrresso Brasileiro de Ex-pansão Econômica, qae, installadoem 17 de julho úo corrente anno,no Gabinete Portuguez «le Leitura,celebrou 38 sessões ortünariis,. aultima dasquaes fóia 24 deagostocorrente, realiza amanha; ás SP ho-tas da noite; urna sessão solemnenaquella Gabinete, para. encer-lamento dos respectivos . trabalhos.

Na mesma sessào, paraa qudforam expedidos convites a todosos congressistas, mundo, olíiciai,corpo uiploniatico; imprensa.com-merciantes, industriaes, corpora-çõas scientlflcas, commerciaes, in-austiir.es, corpos docentes, pss-soas da alta sociedade, famíliasoistinetas, todos.emllm, que se in-teressam pelo desenvolvimento e*progresso do Brasil, será instai-lada sõlemnemente a Liga Brasi-Ieira de Expansão Econômica,vasta e patriotici aggremiação,com sede-nesta capital, tendo porfim promover todos os meios con-uucentes a" maior expansão eco-nomici do Brasil.

A sessão solemne constará dodiscurso de abertura, feito pelopresidenta do Congresso, conse-iheiro Laoncio.de Carvalho, de lei-tura-do relatório dos trabalhos doCongresso, feita pelo secretariogeral, dr. Carvalha de Moraes,üiscurso do orador offlcial. Condede Affonso Celso, o discurso doaoradores que se inscreverem atóhoje.

Os convites para a sessão so-lemno de amanhã podem ser pro-curados pelos congressistas emmão do secretario geral, dr. Car-valho de. Moraes, á rua GonçalvesDias n. 56.

Penha, quando seguia paiftPewro*palia.

Bdw-^Hr-^me-M-d^riè*^^ cr-wH^dJhstaTOW^^r_eo*_o, ao bidiaret AcituniQ oa <*• ur» po-UUto,J»•A_dtadè Piht», jUiz?m_nielpal dertermade Cibo frio, pai» tratar-de sua saúda-

Diseussao daredicção do' pro»330to n. 1.472, de 1905; concedendodous annos de licença ao coronelJbsé Cliro Ferreira da Siiv»; ser-ventuario-vitalício do _- officio deNictheroy, em proroga«*ão da smque se acha.'

O sr. presidente*designou- paraa ordem do dü dc 'segunda-feira;

QQPERIRttMAssociação Cooperativ» Caia*

dos TauoeirosBm sessão do conselho, hontem, foi

28: do corrente;, a votação da ma- deliberada ama reunião de classe Boler_w"o-o„"r"H»_ _>_;=• :. 2* dis-l*» 11 >pras. para aar-se conhecirnenloteria encerradas mais.isria encerra-a e »u=«s- •> -- »•» ,j0 pedldo feit0- aos palt0es; e qU8 fa, as.cussao do projecto a. l.ul, appro- slgíado e acceit0 pelo sr. José de OH-vando o acto do governo do Estado, constante do decreto n. 902de 1 de niirço de' 1903, suspen-dendo a. deüSeração n- í, de 24 dejaneiro do mesmo anno, da Ca*mara- Muuicipal.de Bom Jardim,pela qual foi creado o imposto decinco mil réis annuaes por essahabitada ua zona rural, o revo-gando esti aeliberação.

Levantou-se a sessão ás 3 horasda tarue.

para que vos quero.

mentado de tbiii:.'.;ens, paiinet?ras, galhardetes e libres;

A' frenie caminhavam os sr-.círs.Fernándo Mend-jsdaAlmeidae Cândido Mendes de Alinéida,sendo

"o primeiro portador d.n tro-

;« prata, en-•v Í!'!lcerrados"eih uma bella «"ixiiiiia

forrada a seda crÇaie, o o iilüinoda espátula para o ciiueuto, oli-jectos esses que estavam em sal-vas do prata; logo após Unn odr. Fortuna com os autos-, os re- jprescntnutes do sr; presidente daRepublica, ministros da guerra eda viaçilo e o dr. Paulb dê Fi ou- ííin, quo carregavam o :uidor com

Ide indemirísaçíto intentada |ior; Domingos A. Braga, cessionário

da C.ompii.iiliiii N"oríe Mineira1,j contra it Unii.o íéfleral; pura ha-i ver desta a inipoçtaiicia dei {.Í10Õ:ÓüpSpò'Q pela rescisão do[contrato para a mstathiçíio de 120i burgos iigricoliis,em diversos Es-tados.

A sònteiiçh julgou improce-dente aaeçào, por níío estai' pro-vado dos autos ter o tiú tor entradopara os cofres do Tliesouro comas quantias estipuladas no cou-trato.

Eítá mnito interessante o n. 382.l-i iitiacio Oiiuxtior, que estampa,em sua primeira p: Hina, o retratodo sr. gener.il José du SiqueiraMenezes, e contêm boina variadotexto.

íililcaixa e a pmii-i

, Revi;!ü

R K- tia-, oe por

. Arco-bispo, de bacilo e initra, rodeadodo Iilmo. Cabido o mais pessoas.

Uma banda da musica da ForçaPolicial tocava no acto variadaspeças do seu repertório.

Chegando ao local ein que iaficai- a pedra, sentou-se 8. Ex.Bevdma.no faldistorio e fe/. a òra-cão do ritual. ,. ., ,. .,i terposto por Mello & V.. na seção

A pedia foi justaposta ã cavi- em quó cdotehdehvcoui H-.Con-dado i berta em outra pedra, e f'teíras".de"Oliveira;

Tçffitar.io do Acre —Goinpéf _:nçi!Í «o fiilzrèíferstl *io .4n3;.'„()n_íi.ÍCm recurso de aggravo, o Su-

premo Tribunal Redrai julgouhontem competente o juiz federalna secção do Amazonas, pnra co-nhecer de unia questão de abairoamento de embarcação, oecor-rido no territoriedo Acro.

Assim julgando, o Tribunal ne-cou provimento ao aggravo in-

sobre eíia poz ana

inissa que•lhe apresentaramfazendo o mesmo o

espatuii!eprcsen-l O d

lis-fpi

¦ Pederas

ires c Albuquerque,tantos do sr. pre a Repu- i juiz federal da 2?vara e presidenteblica e dos ministros da guerra! do tribunal do Jury Federal queo da industria e viação, dr. Pauto está fiineciòuàrido em sessõesFrontin,drs. Fernando e Cândido j preparatórias, por doente, nâoMendes, e, com o martellõ, deu • compareceu bentemá sessfio, de-o Revdmo. Sr. D. Joaquim Arco- signandq o seu substituto paraverde os toques synibolieos do presidir os trabalhos.issentauiento da-pedra. i K"ãò. havendo o juiz substituto

A esse tempo era enorme a comparecido ú sessfio, o juiz fe-concurreneia, do povo,que assistia | dera! mandou comnuinicar ne es-fi imponente ceremonia, que, pela crivtto que designasse o dia .9solemnidade de que sc revestiu-, > para còiilíiíiisçaò dos traballiosimpressionou vivamente os pre-;" No tribuna! do jury compare-sentes. íceram;-6jurados, aos quaes foi

Çpncluicío d acto solemne,.vol-jcommunicada a resolução dotou procissionalmente, como vie- juiz.ra, o Revdmo. Sr. Arcebispo"para' E: ppssivél que antes do julga-a egreja do con\-iito, • onde, j mento cio processo sobre os sue-apOs lirevo oração, despojou-se cessòsde 14 de novembro, o tri-dos paramentos que vestiu, rece- j bunal dó jury profira o seu vere-bendo os comprimentos dos re-; dictum no processo a que respoii-presontniites do Iilmo. Cabido, Idem o dr. Saturnino de Mattos eaos quaes respondeu, fazendo vo- j sua esbosa e cuja data.de prisãotes para que pudessem todos os _ muito anterior 5. do3 rC-os deque alli estavam inaugurar cm 1 crime'poVitico.cm breve o ediíiciu"; e na sa- _»•'¦»•cristia, então, foi olferecida uo uivttSKSsr. presidente da República uma | O dr. Cnlheirosde Mello, juizçorbeiUe de flores pelo cohatru-1 dali vara criminal, mandon cometor do Palácio Àrcliiepiscópn!, j vista ao dr. Io promotor publico,sr. Casimiro Pereira Cotia, tendo i o processo cm que é indiciado oentão proferido uma ligeira ai- j dr. Gomes N^tto.

NO GYMVASÍO NACfON/1

Sobra a maneira por que é ensi-nado o latim aos alumnos do 3'anno do Externato do GymnasioNacional, escreve-nos pessoa com-petjnte a seguinte cana :

«E' bom que o sr. ministroidajustiça edo interior se informe damaneira pela qua!.'o respectivoprofessor ensina latim üos aiu-innos do 3- ánnó du Externato uoGymnasio Nicionat.

Sendo esse a anno em qu? secomeça o estudo dessa lingua, a.;eei •t. igneameãte com mais

é altanientc antiSobrecarregar n me-

jovens alumnos, sen:tempo necessário pára

3s conhecimentos _d-

seis matipedágoipíitnòriã tioS"íhos dar oelaboraremqutridos. •'

Em pouco mais de 15 hç/jes.esseprofessor deu as dociiiia^ôes dossãbsisntivos, ãojéctiybs e prono-mes. assim como as quatro con-jugações oos verbos reguiares.i.,iito na voz altiva corno na pas-^íva ; e logo depois veia o 1- con-curso.

Como era de esperar, um rios 28alumnos da 2' turma leve no:a

íutro soffriv .d e

locução.Pouco depois dirigiu-ss S. Ex-

Ruvílma. .para o elegante pavi;Jhão que sa erguia no plano su-perioi* do terreno, onde vae er-guer-se o Palácio Archiepiscopal,sendo alli, em uma mesa armadaem forma de T, fi um de cujoslados se via nm bello quadro como desenho da fachada c plantasdo magestoso edifício, servidosdores aos convidados.

Por essa occasião fizeram usoda palavra o Revdmo. Sr. Arce-bispo, que pronunciou iim bellodiscurso ,alludindo íi construcçãoda sédc archiepiscopal nos !err9-nos onde ontr'ora se lançaram osfundamentos desta cidade.

O Pastor da Egreja precisavadescer da montanha para a pia-nicie, afim de estai* em contactecontinuo com aa suas ovelhas •3 assim fazia referencia ao Evan-gelho quando falia da Egreja ere.cta sobre o monte, porque o povolã estava no monte.

Agora, descia o Pastor; e aobrii cuja inauguração so faziaera toda em beneficio dü Religião.

Agradeceu as altas autoridadesda Republica o fozerèin-sè repre-sentar naquella festa, ao povo e &imprensa, lendo feito particularreferencia aes ers. drs. Paulode Frontin e Pei_oíoFc!tü_a/

Uiroiiiij-ando a gavetaHontem, á noite, passava pela

rua da Misericórdia o guarda civiln. G40, Álvaro d» Siiva Castro,quando deparou, no interior dac sa n. 8 (ic?sa rua, onde é e?:tabe-lecido um Hçougúe, um indivíduoqua tentava'arrombar a gaveta daescrivaniniia.

Penetrou no estabelecimento epréndèu-o, levando-o para a 6*delegáciáurbána, sendo recolhidoao xadrez, e declarando chunai-seAntônio Francisco de Almeida.

^OPERÁRIOS EM GREVE

O dr Madei. engenheiro èncaf?regado cias obras de um prédioda Avenida Contrai; pertencentei Santa Casa, çommúftlcòu !:on-ten-. á ô* nek>gacia urbana qus seusoperárias, em numero de £-j sc ha-viam declarado em greve.Ao loca! compareceu o delegadoreàyoci-.vo qu-i fez dtspersar osparer.istas, c= quaes declararamterassim procedido poi riàorecè?

s \Jrivel para bõíi.-.'.resto má,

ffü 2 conçur-so; deu paràirapú-cçào um trecho do compêndioadoptaco, sem que os aiümnostivessem jamais traduzido trechoa!gum; nem aesse, nem de outroqualquer compêndio- Um dos alu-irmos, que 6 repeteme, teve notaboa, sei-;. lambem repaterifes-, ti-veram spffriuçl, e o resto mâ

Porquê motivo so apressa tar.-to ó professor, prejudicando aosãlumoos i

Será para .im^dreníal cs e obii¦sai-os a tomarerri-nb como cxpli-ca ior particular 1 •>

COLLEGIO DIOCESANOr.3

<~

logar,Demais, aqui entre nós, sem-

pre lhes direi que essa íoi umassumpto quo eu tive sempre Amâ", para u;na conferência. Se nãoa fiz já, foi porque me tem faltadopó para isso. Eil-o, porém, que mear-pareee, assim do pé para a mão,e não vejo motivo nenhum paraque passe a i_ão adiante, como sediz no voltarete ou no boston, nãosei bem...

Mas ouçam lá a conferência olambam a unha,que apanham esta,junta com muitas outras coisas —•artieos, bonecos, noticias, annun-cios, etc - por 200 réis, e issomesmo porque é domingo, se não,bastava um magro tostão. Mascucam...

Meus senhores a minhas senho-ras.

Ao subir ousadamente a estatribuna, pard fazer perante vósuma conferência, cuja these seráo pz c .- r.tão, todo o meu empenho,podeis-crel-o, é fazer com que, nocorrer e no ünal delia, só as vos-sas mios se manifestem, e seconservem sempre os pés maissilenciosos do que o mesmo sileh*cio. Serei breve, isto é, serei umconferencista de mãos e pés cur-tos.

A mão, toda a gente o sabe, éaquella parte do corpo qus em to-dos os homens, excepluando-se osmaneias e os que nâo sabem ondetêm as mãos, fica no fim do braço,o digo no Um, suppondo que obraço comece de cima para biixo,pois, no ciso contrario, 6 no prin-cipib que ella fica.

A. mão tem cinco dedos, salvosa è áe pápeijpois nesso caso temCinco cadernos.ou seéda aleijado,que então tem seis, cinco, quatro,tres.. dous, um, ou ncnhnm dado,á vontade rio íreguez

O pé ueu na esiremidade daperna e tem cinco dedos também,salvo se ô cé ue meia, que não temce-io nenhum, mais pode ter di-niielra dentro

O? animaes, qua têm duas mãos.

João 1'bóea,

(*) As pessoas que desejem ouvrmesmo a conferência, pela minhadébil voz, poderão conseguil-o.Basta, para isso, que conservemeste jornal e me mandem eonvi-dar para ir almoçar ou jantar emsua companhia. Tenho uma pra-tica immensa de lsr cousas mi-'nhas a mesa e possuo mesmo va-liosos attestidos de homens ilius-tres e senhoras distinetissimas,que lôm tirado exceilantes resul-tados, com as minhas leituras en-tre o Jeí/icom ou semroas') o asobremesa... Parao estômago,não ha nada melhor: facilita a di-gestão qua ó um regalo. Fora damesa, as minhas leituras agemcomo o Tutu marambaia nas crian-ças. Ha uma joven e interessantecreatur.t, que soíTra de insomnias'nvsnciveis e, no emtsnto, é bas-tante eu ler tres minutos, em vozLalta, para que ella até sonhealto...-J. P.

SOLDADOS EM DESORDEMA's 8 horas da noite de honiem,

duas praças do 10° batalhão deinfanteria "do exercito promoviamdesordem na rua de S. Jorge, ar-mando conílicto com alguns pai-zanos.

Intervieram os guardas civis deronda, qu3 effectuaram a prisãodas duas praças e de um dos pai-sanos.Robertb José da Silva,tenao-seevauiào osdemnis.

Em caminho para a 5' delegacia,na rua do Regente, a patrulha ao10* exigiu dos civis a entrega dasduas pr.iças presas.ao que tiveramdo accedêr, depois de ligeiro con-flicto, em que os civis sahiriamperdendo, dada a superioridadenumérica dos soldados.

Afinal só foi recolhido ao xad?ezda 5* o preso paisano.Robertn Joséria Silva, que é morador á rua aoRiachuelo.

*íTi Bi m

1,1. iiiiii ÍMli ilv £M_&}Cavalheiro que resido

A Companhia Villa I?abai inau-gurou hontem o trafego electrico,na linha S. Luiz Durão, e ás 7 lioras da noite o bond n. 17, chapa83, dessa linha; gui ido pelo iriojtorneiro Aqudino Goelho, an atr -vessar á rua Vi c mde de 1 aún ,f.ii de encontro ao bond da uinaPflitão Vermelho, da S. Christo-v.am.

Tão violento foi o choque qno oband da S. Christovàm descáfri*n.a, quc-brindo uma das rc das.

Não houve, felizmente, desgr.a-ças pessoaes a lamentar.

Píoseguiu hontem, r.a reparti,ção central de policia, o inquerüosobre o caso do Collegio D;c;:esàP.ode S'. íosé, depondo as seguintes • chamam-se humnos, c os que temtOStClTiUnhílS: j ffnritrn pA

D. Petronilha Lousãdai mãe do imenor Frederico Luz, alusinò hatres annos do collegio, a qual

1 quatro pôs, ctiama"m-ie(ZesAu?na'ncJ,tanto qus ha alguns que se ser-vem cie deus deiies para áar coicesnos htjmensj c que é, peio menos,umi falta de humanidade. Oshomens que tem quatro mãos,não sho só humanos, são tambémaleijados.

Í7,v. 'r.íimõj é uma Iructa : duasmão é um erro de portuguez. Umpé tem 33 çentimetros ae compri-

disse que não só pelas deciar -.toesoe seu fllho como pelas raíèrencias dè pessoas respeitáveis, s.bequ'; no collegio lia nauira mcTali-dade; seu fiiiao é alumno dos ir-mãos marísf_s desusa edade de 8annos, estando antes em SãoP mio.

Dessa cidade conhece o irmãoAlexandree outros irmãos/corisL"derarido-os educadprt-s virtuosos;a retir..da dessa -.rMào de S.Paulapara esta capitalfòi muito sentidapelos páès dos alumnos daili, queo respeitavam pelos seus nobressentimentos, e declara quo seu íllho continuará no collegio até ba-eríaielár.se,éstândò satisfeita coma moralidade, boa educação e tra-lamento que alli dão a todos osalumnos, sem distincções.

Ficou surprehenoida com as ac-cusaeões levantadas aos innãosj as mãos chamam-se ma-nuaes; e as

donobico

rnènto, salvo quando o sauou dona usa bet-inás íilargo.

Mãos e pés servem para quecom eües trabalhem os homens eas mulheres.

Os trabalhos executados com

fcev ha áo'j.s rnezej. o =r:c

Honiem, pe'a minha, íoiirsdD cahido, muito doenóraija Quinze da Novembronor Alfredo João Corri-aannos ce edade.

Traasportaao v para a 1

ala-

rmcon-tei na

o me-ce 12

1 dele-FaDm-am uinda ce srs. dr, Jos6 gacia urbana, íoi call. reacoviao,

mariscis, tendo motives para as-sever.u que são falsas ;

Sr, PiCdrigd Venancio da RochaVianna, qus tem dous filhos nocciiegío, sendo ura, Paulo, de 11annos e outro, Luiz, de 10.

Declarou qua seus filhos estãono còilegid ba dou; anuos e meioe nunca lhe fizeram revelação ai-gama contra os irmãos e profes-sores do referido coliegio. Estáperfeitamente convencido de queaiiiexista a maior moralidade odisciplina, tanto assim que alliconserva seus dous flihos ;

Osr. Francisco Antônio XavierPinheiro; cae oo alumno InternoCarlos Leite Pinheiro, declarouque continuará o manter os seusfilhos n"õ coHsgiõ.pb'- fcírffi-r cesseestabelecimento o melhor cor.ceitq,á vista das informações, dc se.ú ll-Ili _¦ s de pess ias conceituadas, nsquaes consultou a respeito ;

O sr. Alfredo Riatò da Fõílíecapz°. do man"'r AÍfré io Pinto ciaFonseca Júnior', de 11 aancs.disséque seu fiiho é interne do collegioha quatro mezes e que, por infor

pessoas que cem ellas trabalham..,inancicii

Chsmám-se pedats os logaresonde trabalham os pei... no pianoou nas bicycletas, e pedestaes aoslegares onda ficam os pós dasestatuas, mesmo quando estasnâo são de corpo inteiro, masapenas bustos Agora, os homensque frab ilham com os pós, é quetêm um nome exquisito: são antt-íjcíííí.m», pelo menos segundo osannúncios do3 caíéí-concertos'circos, etc.

Pedir a rhsáá u'ma senhora é.ü'.':í perigo, porque, para o caso,?ó ha duas respostas: ou elia ès.viaa.e da ".penas uma taboa, ouá generosa cm demasia,edá logo.,,o corpo todo e~por voáa"a vida,

actual-mente na capital de S. Pauio,aiugiuaum uos nossos compa-nhsirbs u.-oa carta da qu'.í reproduzirhòs abaixo o assumpto pria-cip:il, que merece toda attençaopala sua importância e opyoríuni-dade .-

«E' uma lembrança par» queseja aberta paio Jornal da Brasil,na siiéção competente, um i c :m-panha

"em prol dá còristrúcçãb de

pontes nas estações de subúrbioso';ihi, e:n iogar das celebres can-celíasí quetaritás vidas lèrn rou-bádo p.ir permittirem que? os quetêm necessidade de átravessal-àspassem sobre os trilhos.

Pode-se coasuliar as colleçõesdesse jornal e veriticar-so queraro é o dia em que se deixa de lern'ellè a secção «apananh ido poru.n trem-.. Caiculo em 200 victi-nus nor anuo. E'muito; ó unacifra" el.evádissímá par» quem,como eu, conhecia o íiurãerq devictimas que o mesmo facto causaaqui em S. Pauio, onde, se o mo-vimento ae trens não é egual aodo Rio, é cormudo considèravel.

No enaíanto não conheço, d'en-tro aos tres annos qua aqui moro,a noticia ue uma só desgraça em_. de Ferro por alguém através-sar a Imhá rus estaco 'd. E por-que? Porque em iodas as estaçõesae movimento importante ha* aspontes (ou que outro nome tenha)sobre as iinn.s para oí; pedestres,que só Dor eiias po.iena atravê-Sáro leito" oa estrada; liavsnao amulta e a prisão para os traias-gTes3"oTes.

Isso não só nas estações da SãoPaulo Raiiw iy, como nas da Pau-iistis, da ívl >gyana, da Saroci*bana etc. Na E. F. Centra! mes-mo h'. c'ess.i3 pontes : na Bãrrádo PirVihyi por exemplo.

Agora, que sa vae gastar tantodinheiro

"com alargamento de

b:to!a. com nivelamento oe linhanos subúrbios etc, não se po.de?ria incluir nesses beiios projectospda construcção de.pontas parao transito publico? Nã j precisoencarecer autiaáade d'es'83 ine-lhoramento, eils evideticia-Sí aosolhos de to tos'.

Ainda,v aíi:n de evitar acc:den-tes, c inviria que os carros dostrens ce subúrbios., em vez delerem as port«s iiiS extreráida-das, uv-assem-nas oos lados pnraimpedir que os passageiros nes.cessem nas entrelinhas, fazendo-osomente nas platafarmãs das es-tações. ÃqUi, na lng!e?.a„ teir-.osdesses e.nos. que são rmr.tieleg-intes, còrnníodos i? dãó^urhãvasão tao rápida quanto us OU-tros apezar de àbiirse sqníeriteuma porta, pois esta. tem o do-bro üa largura da dos outroscarros.

A Central, pois, deveria ádoptãrliste typo nas novas construcçõssaue tivesse co hiz-ir, reíormiudoa"ssim o typq actual dentro depoucos annos.

Ahi está a lembrança, aue deveser dada á luz paio Jornal doBrasil perfllhánáò-a, deíendenuq?!i,poique" pratica assim um actotão grande; tão sublime como pdo presidenta Roosevelt pondoum paraaeiro na carnificina doExtremo Oriente.

Este empenha-se pela conser-vação da vida de povos estra-nhos, u o Jornal do Brasil, peiada d03 seus patrícios, ímpemhuoque áügmeirié o luto, a viuvez,a orphandade, a miséria."

— Por proposta do cemadormajor Francisco Muniz Freire, foidesignado o 4* escripturavio, tui2Eugênio Ayres dos Santos., par 5

Barra

MORTE REPENTINAliontem. pela unanhã, faüeceu,

repentinamente, na hospedaria d'rua Senhor dos Passos n. 188,Lucas Esteves, cujo cadáver ím,eom guia tia 4' delegacia urbana eem cãrrócinha da Ássis*ericia Po-ücial, removido para o Necrotério.

Alli foi coliocado na pneraeir;.mesa á esquerda, onde foi maisíarde auíopsiado peios médicoslegisías, que attestaram syncppecardíaca.

O Sr. Coade de AGfonso Celsopediu a palavra p.ra formulardous pequenos adàitivos e fazeruma ligeira rectificação.

Referem-se os additivos ás pro-postas, tão lúcida e cabalmenteapresentadas pelo sr. conde Canaido Mendes, e com as quaesmuito decoração concorda o ora-dor. "

Parace-!he, porém, que o agra-dacimento ao Gabinete Portuguezae Leitura, que gentilmente acn.lheu o Congresso, em seu sum-ptuoso palácio, deve ser revés-tido de toda a solemnidade.

Suggere a idéa de que o officiode ayrauecimanto qua será mrigido á directoria do Gabinete sejaassignado, não só pelos membrosda co-nmis.^ão organizadora doCongtesso, corno por todos os pre-siden.es das diversas secções emque este se dividiu Terá dest'artemai? importância -e significação

Este ó o primeiro adaitivo.Concerne o segundo ao exmo.

sr. conselheiro João de Oliveira eSá Camelo Lampreia, disrnissimoministro do Portugal no Brasil.

S ex., deixando as suas absor-ventes occupaçõas diplomáticas,freqüentou assíduainento o Con-gresso, interessando-se pelos trabalhos, intervindo nas discussões

Esse zelo merece também umvoto de agradecimento especial.

Propõe-noo orador, constituindoa prop sta o objecto do segundoadditivo-

Quanto á reeducação,diz respeito,i mn tópico aa interessante e çrileriosa exposição feita, ha pouco,Delosr.dr.Joâo Cordeiro da GraçaDisse s. ex. que, na Exposição dõS. Luiz, o mappa do ar. Croek ittde Sá, mostrando a viação íarro.ida Republica Argentina e a brasi-Ieira, accuaava tal disposição con-tra o Rrasil efavorável aos nossosvisinhos, que a commissão daqual o dr. Cordeiro da Graç i faziaparto se viu forçada a occultarum lado do dito mappa"-, afim desilvaguardar o amor próprio na-cionái. Entende o orador que acnmrnissão não teve razão. O con-fronto das estradas de ferro ar-gentinas com as brãVilèiras nãodesabona o Brasil. Têm os ar-gentinos.em trafego, so não falhaa memória ao oraaor, pouco mais•e 20.000 küumetros ferrn-viarios.

O Brasil não amará longe disso.M is, no Brasil, acham-se em es-tudos e construcção cprca de 8.000kilo metros. Lá, os trabalhos dessegenefò sotíreram paralysaçãdAccrescé uma circvtmstáncia im-pprtante: a Argentina é quasi[mia plana ; as obras dc estradasde feri o não bffãrècèm alli grandesdiÉBcülüádesi N.> Brasil, ao contrario, as difHculdànes, provem-entes dos ri'>s, das montanhas, datoda ti natureza, são formidáveisA engenharia brasileira effêctoònverdadeiros èmprehéntíirn.entosde titans. Assim, a comparaçãoentre nós o elles nos honraria.

Odr. João Cordeiro da Graça, aquem o orador muito estima eapreciai e qoe, na marinha deguèrrãi no professorado, na in*dustria, no exercício rie elãvádasfuhcçõesi téih prestado notayàisserviços ao Brasil, reyelàniip-sesempre exeellente patriota, reis-vara, decerto, as ligeiras o&ser-váções expandidas.

A POLICIAFoi hontem exonerado, a pedido,

o inspector ria 4" circumscripçãosuburbiha Bernardinó Alves daFõnseci; senão nomeaao parasúbátitüil-ò Arnaldo Alves Fer-reira.

EM FLAGRANTEA's 11 horas ua mmhã de hon-

te.-nfoi preso em flagrante, na ruaaa Sauue, Manuel aa Silva Bor-ges, que vinha a correr, desde árua ua Alfândega, enae, da casacommercial do n. 65, da firmaCamacho Guilbaud & C, haviafiirtàdp uma caixa contando va-rias peçis de fazenda e cinco du-zias ae

"ferros para golías.

O furto, avaliado em 3005, foiapprehendido e B irges está noxadrez ua 3* delegacia urJaana,autoado emlligranto.

a estação deexaminarMansa.

Servirá hoje no Joekey Ciub,o conferente da estação MarítimaBaptista Júnior.

O reqüèrimènio do sr JoãoGonçalves da Silveira foi mandadoarchiv ;r.

Hoje, ás 12 horas e 15 ihihu-tos da tarde,circulará,çnir: Centrale Joekey Club, um trem esr.ücialpara conducção dos passageirosque vão assistir áa corridas nesseprado.—Foinomeado servente eíTe.Uvoda estação Central, .¦.•adüida loa-quina Barbosa Qaiiitas, conformonosso « -consta », <àc 24 oo cur-reate.

Foi - mandada passavva certl»

TENTATIVA OE HOMICÍDIONA ESTRADA DA PENHA '

As autoridades da 1* suburbana,pelo qus apuraram sobre o íacioque hontem noticiámos sob aepigraphe acima, chegaram ácòuulusão de que não se trata deum i tentativa ila homicídio e simde.um lamentável acçiqenía.

O menor Erüani Luiz aa Cunhaestava na plurmcCia Siiva eSouz i, na Eatrada dá Penha n. 15,a brincar com um revólver e os^u amigo o camarada Carlos daSiiva RamosõbservbuUha que issoei- perigoso. Não ligou impor-tonei"; ã observação e continuou abrincar ; Carlos Siígürõu no canoU- arma, no intuito ae arrancai ad'_ã mãos de Eroani puxa da amlido puxa do outro, o revolverri3torí";ü e a bala foi ferir C.rlosna virilha direira.

A casualidade do oceprrido foiconfirmada pelo propiio Carlos,motivo pelo qu il Ernant foi hon-

! tèói pos"to em überoade, prose-i guindo odavia, o inquérito.

ÈÉlÉ OE iilÜDSFERIMENTOS

João Ru-?so, de nacionalidadáitaliana, resiuente á rua de SancaLuzia n. 35, hontem, á tarde, emcompanhia de seu fllho Antônio,ae 10 annos de edaoe, regressavade um enterro quando, ao passaro vahicuio pela rui Visconde deItauna. foi ue encontro á carroçan. l.Oàã. quo fez tombar o carro,fieanuo feririo na tace. do lado di-reito, o sr. João Russo, escapandode ser victimado o filhe üesle d ococheiro do carro,

O carroeeiro, principal cu.padodo accidente, poz-se em fuga.

Ao loca;. comrareeer.im as aulo-ndades da 10- cifcumscripção ur-bana, que rernsiteram a carroçapara o Düposiro Publico, ten.ioiido tomados po: termo as uecla-rações do oíTendiao.qua íoi me-aisado e, em seguiaa, recolhido ásua residência.

O carro soffreu pequenas ava-rias.

Manuel Rodrigues da Siiva foiprós. líohtém e levado á 7* deie-gac a, per ter pago unia despèzáqa; fez na casa commercial dei da Siiva Ribeiro, á rua da Lapic. ô, com uma nota do valor de10'.$ aue se reconheceu ser falsai

O delegado respectivo enviouSiiva, as" suas declarações e aneta ao delegado auxiliar de diaãpoitcià central, para os devidosAns- . ;

11111

IUÍ3 1>E „A7<EIROASSEMBLÉA FLUMINENSEA' 21* sessão ordinária, hontem

FiTtíOtüada, presidiaa pelo sr.Pinto Ribeiro, _° vice-presidente,e, mais taroa, pelo sr. Araujo Piniieiro, 1° vice-presidente, compa-raoeram os srs. Arnaldo Tavares,Corneliu Luni, Francisco Marcon-(ia?, Pinto Júnior, Magalhães Cas-tro, Ponce ue Leon, Ábiiiò Alves,Adelio il.inteiro, Alexandre Mou-ra. Alves Gosta, Biptista Pinhal-ro, Braga Meiio, Eugênio Pnuo,G'3ldinn do ,Valle, José Bypolíiò;Juiio Oiivier, Lob i Jurumenna,Modesto do Mello, Porio S ibri-nho, Sárgip Píttá, Tnemistoplesoe Airneiaa, Theopbilo ue Caítroe Ventura ce Aibuquarqu-e.

Aeos á approvação ua acta daánteritir, Qcori i.onre a rnes;-. a ,.,reoujcài do projecto u. 1 474, ap-provah-io os decretos do poderêxacutivo ns. S9'.i, S.Í e 895, aes-dobrando a cadeira oe geairraphia,creando a oe escripturação ha-ar-cantii e moaitieindo a taxa para. amatricula^ tudo no Lyceu de C -.in'pas.

Foi a imprimir o p'rqjecto.n, 1.473

Annunciou-se a contmuac.i

Peiropolis—Por motivo do an-níversario da independência daRepublica Oriental do üruguay,estiveram umbandeiradas ante-hontem as legações estrangeiras,nesta cidade, recebenuo compri-mentos. o sr. Range-. Dufour, en-carregado de negocia desse paiz.Partiu para Juiz de Fora o sr.J. L. Bruce, lente do GymnasioGrambery.

Acha-se gravemente enfermosr. dr. José Osório Nogueira da

Siiva, chefu do" trafego da Estradade Ferro Grão Pará. E'seu medicoassistente o dr. Sá Earp-

Foi afflxado o proclama decasamento de Lambarti AntônioMicheli com a senhorita Giusep*pina Dalmaso.

Está convocada uma sessãoextraordinária da Camara Muni-cipil, para o dia 31 do corrente, a

hora aa tarde, na _wú o sr. pre-sidente da mesma soiicitará autorizaçào para serem collocados nosalão de honra ao Paço Municipalos retratos dos srs. D «Pedro II,Imperador do Brasil e major Ju-lio Frederico I_ <eler; fundadoresda cid ide de Petropoíis.

Nessa mesma sessão resol-ver-se-á sobre a deliberação quemanda dar um premio de l:O0OS ábanaa ds musica que durante oanno meliiores concertos effe-ctuar nas praças publicas destacidade e sobre a resolução de umconcerto publico, em uma daspraças, no mez de dezembro docorrento anno, para concurso mu-sical.

—¦ Haverá hoje grande baila eexhibiçâo d o cínematographoaperfeiçoado no salão aa Floresta.

Os srs. drs. Rocha Miranda ePaulo Bergerot, meoico e enge-nheiro da Municipalidade, visi-taram ante-hontem a nova represad'agua que o Banco Constructorestá construindo no logar oeno-minado C'.xarnbú para o augmen-to da energia electrica e a antigarepresa que tem estado uitima-mente enfraquecida em conse-quencia da prolongada secca quetemos atr-.vessado

Concluídas que sejam as obrasda nova uzina, não faítará maiságua e a uiu minação publica comoa partieular serão grandementeaugmentadas.

O engenheiro ci o superinten-dente uo B uico não têm poupadoesforços para a conclusão dasobras.

—Prepara-se uma festa popularcom kermesse, leitão de prendas eoutras liiversõiis no Moritn, embeneficio de uma cscoii gratuita,que por iniciativa ae alguns mo-adores desse quarteirão de Petro-polis alli vae ser cre ida

E' do theor seguinte o tole-iriimnw que um grupo políticodiri-iu ao dr. Nilo Peçaáha:

«Felicitunos V. Ex. indicaçãovice-presidente (ia Republica, oque significa não só um justopreito aos vossos assighaladosserviços no novo regimen, mastraduz lambam a segurança devoltar o noíso Estaao a oecupara devida no-ição na-politicá nacio-nai.—Sã Earp. Barros Eranco, Soaresde Gouveia, Hermogcneo Silva, Ho-racio Magalhães. Ohristovão jXv.ncs e_37ili.'l—A festa de Nossa Sanhora doSòccorro; da capella do Birrgú,realiz\r-se-áno dia 3 do setembropróximo, com o maior briihan-cismo.

A gr-.r.de festa commemorativado'42* anniversario da maisantiga sociedade de Petropohs,realizou-se 'noj?, em sqa sé_e so-cini, á rua Treze de M.iio.

Além do discurso oflicial pelopresmente sr. André Kíwlówsky,haverá concertos, monólogos, re-oresentação tlieatrãl; cançonetis eimbòneiité baite.

Á socieaaas distinguiu o Jornaldo Brasil com urn amável convite

Esteve nesta cidade o sr. co-rouei Alves Sirapaio, faze-nãeiroem virgem Alegre;

Partem por estes dias paraCasámbú os sra. Jo-é Gomes dePinho. Antônio Martins Meira eJoão de Oliveira Azevedo, nego-ciànfes e proprietários nesta ci-dade.

Sabemos que vira residir nas-ta c.d-ae osr. Ruílno T. Domincruez, novo ministro da Republicaoo Urugu-.y. esperado um principiode setembro psoximo

Achamise .nesta cidade ossrs. coronel Soires da Gouvôi,Ca_ehdeiro érri S. José 0o Rio Pretoo ur. Henrique da Souz. Ramos,filho 'i'1 finado esconde de J.*guary.Partirá no dia 30 para a Euro*raa o sr capitão José cie M ignihãesBessa, grahae industrial nesta ci"dade e veieador da Camara Muni*cipai.

Kiel!icrc-j-. —P.enniu-se em ses-são oruiiiina.sob a oresidéncis dosr. José oe Castro R.neiro, o con-séíhb.adrninistratiyo da assocíi-

j ção Bsnéflcerité Memória a Carlos| G mies, sarvindo de secretáriosI os srs. capitão Manuel Michado

Portella de Figueiredo .eJVlanuãlPoreir.a Machado.

Approvuia a acta da sessão an-tenoi', fòi lido o expediente, queconstou d-y. propostas para a imissão de novos sócios e ofiieio «aaSQciadaoe União dos Commerciaü-

se Proprietários comnaunicandoeleição da nova administração.O si*, thesoureiro comniünicou

haver recebi io os juros- na; ãpoli-ess pertencentes á Associação.

O sr. presidente commúmcouhaver o si". José Lucis aas Nevesse compromettidò a inaemuisar oscofres sociaes do alcance d idopor um cobrador seu aln.n-"o.

rr

veira Quito, Maciel it C, SerMlm Gomes.Oliveira Lopes k C, esperando oí de-mais resolução aa maioria.

Centro dos Empregados emFerro Vias

Realizou-se nn dia 35 do corrente umaassembléa geral para eleição dos cargosvagos, sendo eleitos os segui ates asso*ciados:

Presidente. José Pedro AlbuquerqueCamara; 2- thesoureiro Manuel VidalFerreira. 1" orador, Francisco CamilloSoares: conselheiros, Valentim Franco,patrício Pinlo de Miranda. BcrnaruinoJosò Gonçalves. José. ca Cunha Pereira,Narciso Augusto de Lacerda ; commissãodecontas, Valeriano Garrido, terminandona melhor ordem possível, ás 11 horasda noite.

Realisar-se-à no dia 29 do correnteuinasessao do con-eliio administrativo.

Associação Resistência dos Tra-baihadores cmlarrâo KhieralHoje assembléa geral extraordinária.

ás 7 Horas da noile pura tratai dos as-sumptos de interesse da classe Pede-sco compareciroenlo de todos os associa-dos á rua ái Saúde n. 127

Liga dos Artistas Alfaiates

Por falta de numero na primeira esegunda convocação, lealisar-seá- ama-nhâ. uma assembléa geral extraordinária3\couvoi'ação para discussão de umnovn regulainenlo interno e mais as-sumptos de uiguncia e impo-táacia paraa classe, por isso pede-se o compareci-mento de tod'.s os sócios

A aula de corte continua íunccinnandotodas as segundas c quintas-feiras, das 8ás io horas di noite, sob a direcçào deum dos primeiros p: ofessores de cortedesta capital.Liga dos Carpinteiros c Cala'

fates Xavaes

Ueune-se hoio em assembléa geral or-dinaria para eíeiçào da commissão paraprestação de contas e assumptos sociaes.

Pedo-se o comparecimento dos associados c dos calafales e carpinteiros emgeral, a 1 hora d3 tarde, no laigo deS Domingos n ll.

Associação de Classe Protcctorados 2'cdrciros

São convidados todos os companheirossócios e não sócios, pedi eir..s e ajndantespara uma grande assembléa, huje. a 1hora da farde, ua sede social, largo deS. Domingos n 11,1-andar-

União dos O. Kstlv-.dores

Esta associação reunc-se hoje. as 12lioras da minha, em a?5imblea geralordinária, para apresentação d» carecerda commissãn de contas e eleição paraa nova directoria; peüe-se a presençados associados.

A mesa eleitoral começará a funccionardas to horas em diante.

sociedade -le Hesistcnca Lniãodos Inquilinas

Na ultima assembléa geral desta asso-ciação. foi resolvi to que .i c.immissãoaiiministraUv.i provisória ficasse cn -arregida da elaboração dos Estatutos; poreste motivo, e, pna esse fiaa, a commi?são reuna-se hoje, ás 7 lioras da noitena secretaria provisória, largo de S I).'-mingos n. ll. onde tambc:n se comi-nuam a ncebor as ádliesõcs; e a prestartodas as imormaçõas necessárias diária,mente das 7 ás 9 horas da noiteAssociação «le B. «le ílariiiboi-

ros e liem .dores

Esti assoriacãi. convida tod >s os com*Banheiros do trafego e cab.itágem p-raa assranblé.i geral ca? se ícaiiza hoje.ás 7 lior;.s da noite, á rui da Saaden. IG9-

Ordem do dia, eleição para dous car-gos vago? no diréctprio e apresealaçioie coutas.

COMPRIMENTOSF-W-_to»lr_fe? a <__¦*. im. iD. Adtlioa Con«a, esposi do tr. imBenigno Corre*, empregado doi sn. a_ler AS.; ™D. Arminda Earanhos, cnnbada a-sr. José Simões da Cunha, nosso co_di.cheiro; *

D. Esther Rupba- do Lago Hesqntttesposa do sr. Joaquim da Motta Vieira dtMesquita, inspector seccional da í:» cir-cumscrlpcão,

D. Euiydico Veyssière. esposa da nonacompanheiro Eduardo Veyssière:

D. Helena da Silva Vieira, esposa d»sr. Anionio Francisco Vieira, ccniu-iorda B. F. Central úo Brasil:

D. Laura ríogueir.*, da Gama c Silva;D. Laura Uiegel, filha do coji.nel Uo-

dolptio lüegcl;: D- Lutia Muller, espasa do dr. LrjroSeveriano Muller, ministro da industria :

D Lydia dc Almeida.As senhoritas:Celina Cabral, noiva do sr. Julio Piati

Kugueira, negociante nesta praça ;Tecla Wilson, fllna da sr. Joâa Wilson,As meninas:Esther, filha do sr. Antônio Américo d.Vaae. funcrionarlo da Directoria Ger.i _Saúde Publica:Leonor Brandão, filha do sr. Tr.i -.,

BrandãoOs srs.:Dr. Arthur B. Uchc<3 Cavalcanti, íí-.«

gado:Tenent?. Augusto Jisé Ferreira Coeüie

secreiariodo «orpode Bombeiros .Dr Carlos Eugênio Lossio Leiblitz;'Guilherme Moreira dos SaolosJayme da Süva Leite, ofQcial de em-

dernador;José de Almeida Feijó, nosso coa: a-

nheiro;Capitâo-Josc Calazans de Menezes, cn-

carregado da secção de identificação d.gabinete de identificação e de esia i .tica.

Dr. José Joaquim do Cirmo :José Pacifii-o da Fon-eca. lente de latia

do Gymnasio Nacional;José Pereira Lira., machínista dokbr

ratono Silva A aujo;Juliã» Gonçalvis Vunna, negociar.::

i.esu praça;Tenente-coronel Julie Ce?a: Gomes c;Silva .

Dr. l-iiri Fonunato dc Souza Carvalij...Luiz Gaspar da Silva impreg.üo c;

coni:nercio de café.Uantiel Gouçalve- dos Santos, funcã»

narm da scrresari.a da Camara Cos D?pvta-Jiis.

_onlcpol:ciano Nunes Vieira, offiáa! c;pharmucía ;

Maximiano Rodiigues de Carvalho,agente «ia e;*nção üe Barnsucceis», c-Leopoldina P.ailway.

Dr. Oivmpii» Uarquis da SilvaD«. Pa_i. Ramos, deputado federal,Dr. Dbldino do Amaral;D . Wanderley de Mundonç3, depnhd3

federal.0 menino Oclavio Santos, filha do ca-

pilão Mario Julio dos S-ntos. Fez annos hontem o sr. Henrique

Augusto do Lima e Cirue empregado :..commercioFez annos anle-hintem o menin*.Adriano, íüno da exma. sra. d. Maria augusla de Souza.

Realizou-se hontem o casame-do tenente Gregoiio Porto da Fn-esecretario da E cola do Reaien**?, comsenhorita Aigcnlina na Gloria Valdetan.

A ceremonia leligiosa effectaou-;e :.4 horas da tarde, na resiáencla da _; ¦da noiva, á rua da Passagem, sendo «-,.lebrante Monsenhor Mona*, vi^aii.i .fieguezia da Lagoa, e a civil, ci mts*uc sa, pelo dr Saraiva Júnior, juiz ea 7pretoria.Foram padrinhos, no religioso, dinoiva o sr. Manoel Je.-as VaideU.o id. Alzira Arrud. Va:!:m. e do n..ivotenente Elpfuio Ferreira, no ciril ,:rsAlcides Maia. Ayies «a Itocilí c d. Ann.ValJclaro.Completa li-.Je o pnm-iro anr.iv?r-sario üo «eu enlace matumnníal o sr.Manuel J Carv :lho juuior, liesjacliJii?di Western Télégrapü.

Fe.-teja hoje o l::* anniversario diseu consórcio o coronel Felídano Cenj -min de Souza Aguiar, commaulji-.ie ¦:•;¦co:po de Doiiibeiros.

HOSPEDES E V1«?J: NTE_Em carro i escrvado ligado r.o t em S V

partiu honiem para Bello Horizonte òAffonso Fcnua, licerpiesidenie oa itepiblica-

Ao seu embarque comparece am me-taçãn iniciai üa piaçi da Republica «rp_dos. senadorrs e o prasideale '.o t'-t.tí"do Rio de Janeiro.

OBlTÜA'.iONo dia 2a de agostosepultarara-s? 31 :• --.

soas, senao :" nacionaes, 23: e;.ra.-geiras, ll. do sexu masimline.-j. do ,.•-lumiao 3; maiores de !2 aniios, s_ ms-nores, lã.

DEVEDOR IMPERTINEAlfredo Nery Pinheiro, morador &

rua D Manuel n. 4S eiü devedor decerta (juantia, valer tie uai par cie botinas, a João Ncpr.rauceno da Silva,residente á rua Cesario n 23. na es-tacão da Piedade.

Hontem. indo João á casa de Alfredo cobrar essa quantia, foi ame-açiuio pelo seu devedor, que tentouasrgredil o."João

foi queixar sc- no delegado d36- urbana do que sa havia passado,iudi. cm saa companhia o 2* eoinaiaii-daDte dü e?tr.cão. sargento Oerqueita.

Ao.pènetwrriacásade Alfredo, esterecebeu o de revólver em v.uiiiio, uãochegando n detonal-o. devido á des-treza dc sargento, qne conseguiuapossar-s^ da arara levàn-Jd o 3ggressorpara a delegacia:

QaEuiiu aiii se odiava, na occasiãocm que o inspector o qualificava, nolivro de partes, passou a mão á navalha, ferindo nu mão direita o sar-gento Araujo, 1" coruüjandaute da es-lação. ¦'Desaruiado,e depois de aaíoado .oiinternado nó _adrez

DE UM ALPEND-iEPeia na i*áruura'aaoe h; nío

subir um alpándra ná paaaríouf* ó ('ínorígi-if', á «ua a" -._._ _l *-.t.í r» ......

Ü.

I f'01 nomeaqa tatn.a cornnaissao. ! oara ve-rifleáí o estado de una so-aussão ao ptojaüiu n. 1v4dS, , ci0 réq_eI-eD bineílaencia.I90o.reirul3r.oo d processo so- FoHrar_,e_i.po33ados nos cargos

l,^n;°v'-de aelegádas- de x nas os _çs'i"' :,: *ls j Oviríio Corrêa cia Silva, Manuel" i r.irnandes Lopes; Leopoldo Joséj Gonçalves, t'aiiep.ie-ao!.>rial José1 Vioi'.r.to e P.aphaei Torres-. ¦

Etèpbis cie tratar se tie (ir,troa

3*

bra o furto '.ae auiiuiras providências c-apoiãd-a; ocouparam suecessivaíaerite a'ti-ib_na 03 srs. ÉügéniõRimo e Por'/) Sobrinfio, qua ãpra-sanxõu emoíiaas.

FÀLLECIHENTOSN; sepultura- n. 23.1SS, õó 43'

quidraae -anjinho-!, ifo cemitânoue S ?raricfaeo Xivier, foi h m-isin SíOuil .co ..' lanocante Frin.ei = cn,üitu> co sx. A.aioaio Cadoço.negociante nesta p-.aça.

Sofarè o peqüantri-J esquifa fo-raria colioava-as muitas coroas ceDarentes o amigos tios paas ooanjinho.

— Fa.Uec-.au hontem o capitãoEelismino Ua Souza. Vilença, quefez toda a campanhi do Para-guay.

Ouéda de üm andaimeJa rsa S. filcsie-Bte

Uo dia 22 do corrente; conforme no-ticiámos. trabalhava um um andaimena casa em còustrucçao 11. 72 da ruade S Clemente^ o operário portuguezJoaquim Berriariles í-oares. casado, de32 anuos de edade, morador ã íua dosInválidos n tí!3

Partindo se uma das taboas do an-ilüi_e Soares cahiu desastuaiiaruêiiie,recebendo contusões e fernnentos peiocor,io

Medicado em uma pbaniiacia dadita raa, aqúêlle operário reeo!heu-seá saa residência

Aggraviiado-se porém o; sen? sc_ri-mentos, -áiiares requisitou hontem doiaspectar do serviço á 3' de!egaei3 umaguia. com a qnal deu er.tru-Ja ps 12*enfernaarja do Húspical da Miseri-cordis

seu.bié-. n.3, i--á ii.uios cahucõhtunõinoó-sa bastante-

Com guia da 1* delegaciaúrbanirecolheu^se ao Hospital ca Misc-ricrr.aia.

_ üú iiiíiü múi.-;Suscidío ds um negooían:5

iNAKUA DES. PEDiiOT_c iütíc nirriío mal, .-ra .s •::

com qua o sr. Âníonío MmFarnauiies Rios respondia, i;.v.-ri ivsl-r.ia-ai?, aos quélha pen*áia-viv .m como ia ou como ij^râ^?-eu- negócios. fM

Negociante; sócio pune |_1driha Fernat:«ies Rio?, HòiKc,.-¦st-aó-ieeiüj á rua 'ia íj. !'¦¦;.n. 37, via tudo por um prisri•loarn. muito tet-ico : : cn-v <tudo corria iv.zl, via a ruivil r.eshonraiuiraincíue e. ¦piriio fraco c doeaiio, nã 1 ?- = sa;tíá com corageni paraiuiar, par:enfrentar, o p=ng •.

Ao abatimenu* moral aiiiav?'se sdffriraentos phisc s-. ':ayspaps-.a iia muita :ivã, tornanii<i'0. irascivai,._coiicó, triste, afcõrrec; ;o 5 :e elle, que quandopunha tarrho.á èxistenciu 1váv . t ti acto õe iounur', boa; .ã< 9 ucras da manhã, suiaia

Resiaiá; com sua-faiitüia, c .posta ne esposa,ii JuüaRlOs.e^ei-Gibis, na c.=an 3 ua rua Vranga, nas Luani-ira-, ;=> ¦saimi hontem, áa 7 horas, co.de c t-ima, dingirad í-;í« uo e?'--'*.-lecimehtb cbnimercial, ..mie etruu, sam nada óizrr a ningucorrespondendo com u:n ü'---imperceptivel movimento «a-b^ca ã saudaçãn oos empregas

Entrou 110 escriptorió.osspacr. expediente; atterideu a varfrei-tifZr'.-: e,rhuito depois.s-abiu iaandar superior. Sani-.ín 9 itoras,qu-md 1 um emprega-ão, J -aabeiro Viannaj ouviu u n esiampi-do, qu-* p'-ireci'-: partir fins funíio00 sobrado ; paiecea-ine ser utiro (ie revólver e, co_imuni(»aessa susüeit.aos cr._ip:mliaros.

veriücar uo qu«3 se tra-

banli::'

A pãdiilo do mesmo sonhor foi! assumptos d-a interesse saciai, foiencerrada a discussão e concediaa I ,„,.. nr.",u.. , .„.- -.-10TW0^WMM?' ^r-*-? !

"~ 0'sr: "rgsaènV commandantesmençrdí, dpres.eataaaD ao pro- susarior da Quardà :¦; .cion il man-

José Hvpollto, par.uma|^^r^^!'njacto

O srexplioaçao pssstial; òccüpòu a tribunx.

ProeedendO'Se á votação _ 1 -i i. .projecto approvada. còmemeiidas, ',e remèttido á eominissao de re_ã> |cçào, para retiigii-o, conforma o 'vencido.

Verificando-se, em seguida, nãohaver numero para deliberar, ílcou encerrada a 3* discussão oadiad '. a votação dos projectos na.

1.473. de 1003, approvanctc os de-cratos do poder executivo sobns. 872, de 13 de outubro de 10ci,pelo qual instituiu prêmios dacinco, aous e um conto de réis aostres maioras cxnorladores de algo

cio dia osque o acomp-uihara-n no

comprimento ao sr. ministro dajustiça.cnogando ao conhecimento dosr coronel Eduardo Pinheiro;commaadantè áo crpo milhar q;

| polícia; qui o soldado PauünoRodrigues Pinto se achava im-plicàdo no cri ma oe homicídiopraticado em .Macahé, antes daassentar praça, mahdòu*ò prendarpfévenüvaai.enté.H ; tampo chamámos a atten-ção do sr. cr Elysio cio Araujo,chefe de pòlicis, para o grandenumero de indivíduos dssoccuDi-cios c desordeiros quo costumam

bonds ao FOrisè

AFOGADONa lagoa Eoárigo dí Freitas

.. .-. .assaltar os oonus ao Fonseca edao proQUziae no Estaao. ac .ria 1 s s _ íaz2nclo aig;tZirra.janeiro a 31 de dezembro de 19Do; 0 ,r dr: oheíe á% policia já Dro.março de 190a. elevan- ¥ÍdeM:oua respeito sendo des-Ü0_B tJX:'3 crcaaas pelo :decr«tp j tacl(Ja3 para aqüéHés bairros va-

rias prac*.s de policia.— Honiem. ã7 horas

90Í, iíüI astaxas creadas pelo decreto

n. S21, de 21 de dezambro de 19J3 e {incidentes sobre o arroz, a bitaiae a manteiga de excortação estran-geira, e creando taxas de importa-ção para a cebola, alho e palha decigarro ds importação estrang.ii-ra, 900, de 25 aa março de 1905. ie-duzináo o imposto ae exportaçãode ovos; 914, de 16 .cs maio de1905. creanuo na ciaade de Nicthe-roy um horto botânico, tenao an-nexo um vinhedo experimental e915, do lã tie maio de 1905, insti-tuindo o ensino pratico do manejodos instrumentos' aiàtorios, pormeio de initruetores ambulantes ;1.476, de 1905, approvando o de-creto do poder executivo sobn. 876, de 23 de outubro de 1904,facilitando a cobrança dos imoos-tos de exportação pelas estrádaõda ferro e uniforrntsando palacreação da taxas fixas para umamesma unidade de paso; aprovai-tantio a estatística ài produccàoe estabelecendo taxas ínfimas páracertos produòtos gue merecem sar'protegidos^ 1.477, da 1905, conce*

da naita,um iiidiviuuu de cõi parda e des-conhecido, ao atravessar a linhadeboiuis de S. Goisçalo, Íoi ana-nhado por uma machina íallecên-do momentos- depois.

O cadáver íoi transportado parao quartel cia guarda nocturna. dasNsvea.

Tomou conhecimento do facto osr. tenente-coronel Eduardo Du-tra, delegado de policia, de SãoGonçalo.

ÜE m PONTILHÃOHontam. á tarcia, dau entrada na

12* enfermaria do Hospital da Mi-saric.oraia, com guia da 1* delega-cia suburbana, o trabalhador Fa-bricio lluniberto, de 42 annos deedade, de nacionalidade italianâicom um grave ferimento na viri-lhd esquerda.

Foi isso conseqüência, segundo

Honiem, cerca do meio-dia, oinspector do serviço á 18* aela-gacia teve scifaucia de eus boiavan ;s agu-is da lagoa R Jirigo ueFreitas o cadáver ue um homem.

Indo ao local verificou qua ocadáver havíã desappareci;«.

Cerca oe 7 horas ua noite, popu-lares, qu.: ostavivam vigilantes,viram ue novo o corpo e com ai-gum cuito irojizéram*no paraterra.

Era de um indivíduo d^scoohe-ciaoí de cor preta'; trajanoo ca-misa dealgonào, branci, calçi decasemira, e uma sobrecasaca bas-tante usaua já e estava aescalço.

O cadáver íoi removido, comguia daqueíle inspector; em car-rocinha dà Assistência Policial,para o Necrotério Fubiico, ondetave entrada, ca.c •. ••: - 10 lioras danoite, fleanao depositado àl* mesaá direita; aflm de sei ho*a oxami-nado pelos mediccs legislas dapolicia".

or.J^

IVÍal de amot*Conian-lc quinze micss. apenas, de

adacie, Maria Nogueira já estava fartade viver, psique c._ ideal, oa amer,lhe havia sido cc-irariado

Apaisono» sí eom isso. n tai ponto,que a viaa :e iLe ler nou fatio tãopesado qne Iniciem ás 11 hera; damanhã, quiz slijalo iraua isse foi aosfundos de sua rai?,, S rua M-ilvia? Beisc. 137. casa a l:, ç .iviraaui.Jo llerozene sobre as vestes, ateou lhes fogo.

Enveiviia erj o~a_£:iis çae Th?queimavam horri.vpliaèntà as carnes,gritou, uo lie-icipera da áòr, aeadiramn'a, cb^üifrara Uni facultativa, c drNoaueira Pinto pa?a «.occorrel-a.

Mais tarde, depois dos primeiro;curativos seu y.r.í, Antônio ds Souzaiíogusii.v fui ccmaiuniear o faeto &11* dcalluei'.:Hospital da Misericórdia.

Maria.Nogueira ficou com o corpoqueimado dá eiatarapati cima.

SUDlü,t3V3..

Ao cheirar próximo aoro, viu una flíeté de sanixua. ^rendo no soaiíio ; a prrifechada por centro, mas c-wauxilio de uma escada es..i;a r-ba..deira o viu seu oatra > cai-com a cabeça ehc«.si,áda a parea-.h*amã poça oe sangue. ¦

Aierronsado, correuao P-"'inento terréo e communicou coue es passiva, indo aepc 1= a *.leie^acia urbana, de oiioe u-amspeotor íoi a 1 locai. Arrci:;-'-;dá- a parta do bannairo, - isl";1-negõciehte foi enc.ontraao a1^*ria cor_ vioa, mas em estaa...¦gravissihió • ua m_ > direita e-n*puhhàvaum révõlvar n>vo,'-¦¦-;t.ição Sm; h and Wesson, cnumacapsul-. uetonsãa.

A b„a queairi faltava.«naeravadà na cib-ica, <¦ i> i»20 *-rsito; g tiro fora certeiro.

LTimediâíamenta íoram-lnnistraóòs soccorros peloauim de Mattos,-.'qae viu ssru-

pòrqüanio o p^--nâ massa encepo*!

i.ca. ,,;Accommodaram-n'0 ern aan»^

10. Vestia terno da cass-üiií* ecara, camisa e collarinho _>£cos, gravata pr^ti. Orna c- i-apaaas foi encontrada no seu {•.<¦*der e easa dingioa 80cr._im-.il-dador João Affonso, thesourorjda Sociedade Amante aa In?vr..cão. u. qp.il o sr. Morgaao<.«*prócciràdor;

Es=a carta foi mais tar"tregúé ao seu dèstinatmo,iT.zii Rios qua atrazos caxa ¦¦*¦¦ciies olevavim a _i»e3bir co—vida.

E assim fon cercado meioapesar ue todos os cuidado^u ?lhe foram dispensados, o "»°negociante ía-iacti. rooea-w^ _síus, qua íoram chamaflo» .*¦pr8j«3j em sua residência.'Além

d3c-.rtj, foram arreca^-carteira C-

asdeou '

ciso geraictojactil entrara

neiís

üa.

.••ftcia, ceai guia da quul s.a mecoi foi recolhid» ac

•aos ao suicida unavários papais,dousaunfao3 quaes um com bi -.-£". *em dinheiro e um moino.ae-"'

Era sstabalacido Qaailudidacas^que è ãs f-iz-ndas por atacsao.cerca da 30 annos, sendo q- *irtutil arma siicceoers, e-n 1»'*i aa Pir-as.Heis «ri C.senipn* «a™fko- bom negocio e gozando d.credito na jpraça. ,.„,«

O cadáver ficou aeRosttaoon -aaaar do prédio n. 37 da rea»S Pedro, *ía sal lòafr.nt^tranvformarí-em cam ira ardanie.e"*1sahira o cuia. ^hoja,- ^o n-.-_.o-•' -oara o cemitério da SvJoaçr dPtiaia, sendo íeifa a -Sepen^_™firma commeraâi, ae 1™ G ünaas

parte.

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"-^-K—?*__is™-V,V'*'- j5l*!^íl^^JC.

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JapãoEussia e

. BUS3IA«ís f,obtificaçóe| D^osjok

O Japão, diz o sr. KaneKo, ooa-aWera que a paz* necessária «jwaSeudesenvolvimento * pwpMfcdade. porém, deseja qua ella seja

Justa e duraioura.

BiRÚSSIA

„o«n t, — Um offl-á. PETBRSiiuaao, -j- K^trerno

'"¦ül ctl4gao8 portos oo sulDial, aqui a**» t(is ü0 .sul

Oriente, aiz ^ °sa|_à_ cá_ple-

t.ui'de grossa

A SITUAÇÃO DO iMPERlO- AANABCH1A." S. Petersbdrgo, 26.-Segundo

um relatório, recentemente puDii-cado pela policia do Império, os

ÜM TELEGRAMMA DA RlàSSIA Jt«*^^*%»fí!^ £Carlandis.demonsiram o profundo

jnvliiiiia Parj-_;,;„-.iu,lú--ioa-

da;iu«ll-'» praQi

liiv-eis, qtwc

Acredita o

artilheria, tenao a3, retirad-.anmd.e serem.

aVladivoswk. fobrrs ae defesa

forte; diz o ref-ai-Uotí'ias sai tão formi-os japon-Zas d'fp'1-

i-unsaii—r&U t.aniur \iau-" considerando-a mesmo

¦tevetano custar .aojs itacaicmesmo offloial qae

, viauivostpk * boi estreite;„ goaoraes japcmezeá p*ae,rá acno3 revezes,

v i'BOPOSITO DA CESSÃO DASAKHAL.INA

ruusBüaoo.iS.- í.GomW:,„ acaiiipanibiato a,lb t oii. PR

ruçamoas ruBtítido conhecida

deda

os ofliciaos,re-

as n.a rvlan iclauTi-a, .», úo exercito a

o o Japão exigia a

; & ^ SükUiu par,«;»íssr -¦¦¦

tmuação da guerra* Q

s^rssgr*-!- arsa em mirch» c»1"1*-1

aareolial Oyamadiffl—l conteroas tropas,

DMPBADEVAG.ESPARA

*E-rGa'^;^^eàuenvVr a compra oe maisH nau transportar as

-|fs1í-oPpas1 au, vae lazer

p""tU'para a Manaçnuriti.

Portsmouth, 26. - Os plenipo*tuncUrlos russos receberam umtelegramma de S. Petersburgo, aoqual se liga aqui a maior impor*lancia, por terem os russos mos-trado muita reserva sobro o as-sumpto de quo era objecto esse |despacho.

Jornal r»o Brasil,

INCr-ATERBI*AS NEGOCIAÇÕES DA PAZ

A INDEMNISAÇÃOLondres, 26. - í^tffM^?S

rorresbòndeute du Timn em SaoPetSigo refere que. ura altotmícclonario do ministério doa; es,traoíf.-iros.representante do condede Luinsdo'ril',aeclarou que a situa-¦¦áo cousmúa inalterada, mas queo bov-iw da Rússia se recusatarniinantemeute- a tomar em«n-sideraçâo a proposta apreaenUtlApeios pieniputenoianos J'P°^3na conferência oe r?%^£%__%relativa ao pagamento aa inuc«ainisação de guerra.

Im^a4*« paf* 3sWdar ° B&8?1(1*.mano.O ECI.YPS_ DO -SOL.-»- v '

_Trt5-CHEGADA PB SÁBIOS

BXacsLONA, 26. ~^s^l_fnr°este porio.a bordo <*eum criador,alcuns astrônomos inglezas queVômàbMCvar o eclypsa -total dosolam Burgos. m.

Amanha são *»Perad.a4Hfnf?«memissões de sábios italianos e

esTirUo'da"anarcfaia que reina em SUacos.todo o Império, considerando gra- I CONVÊNIO COMMBROIAL. _ .vissima a situação do paiz. GOM aSüiísísa

ag-fre_p astrônomas ^a&£££tSoaSaa -m*M**t*^*%.^*&as- v^fiaieôas, ia^iK»to_#ots , a

grande aíturaw .-.-,rasTASSPOR^^^^

Roma 26. — A. *—mmissâLo orga"BteS.*ak festas fí«W»

realizarão em Palertüoia 15.de15 de. maio dfi :19Qo,

approvoú o grande programma.

ESTADOS-UNIDOSESPERANÇA DE PAZ

di)muitovaento

líOlViüexiste,

as forçasi.íiniio suiu

arrebata:-

Oystur íSay, 26.— Apezartonas as difflculdades

' comlutani os plenipotencianos,espherâs políticas

nunua cada

^íiLATEKKâr-oNCENTRAÇÃO UEJ°-N JAPONEZAS

ao T-.lcw.co.-iceutrandonas pri

Segas íorcaasràoaatucar os.tVi£

DE TROPASS

íEs, 2G.-Segundo rcíoremos iappnezes estão a<.

no valle Litzaiato,rnídadesdòTzitikuobo.-

mulo corre, daquelle pontoúo m.trrcual dalli sahi-

xefcitbs do general..viuliunia vez que fracassem

^negociações d.» paz.

JílVNAL UO ÜBASIL.

íjSTADOS-ÚNÍDQSvvPOP. APRKSADO -PERTO

DEYOICOH.A.MA

•T-vYor.K, 26. - Oi jornaesdc^cK-dizemq^^^no.

^"-S^períen-ü.cicunte in*

ci-

proa'.-

ha macente^leza,

o vapora iiuruim

AGKNC1A llAVAS.

Sm 'WM^

SüiSSlA

a INDEMNISAÇÃO DE GUERRA-OPINIÃO DE UM JORNAL

•'- PETr-RSBüRGO. 26. - O jornalNovoye Vremya P^™"J.^e™lontro editorial cuiiamentanqo «s

. -I-. • rin<i Dlenipotenciariosproposta» OO.a tin.u.l/»" ;.,,lp.faponezeB, relativamente a í.ide-

saçâo de;guerra.CTi q ._ Rugsia

dequenas

desta cidade,-,,.¦ ia.» «---«--« vez mais accen-

tuada a esperança de que em breveserá assignaaa a paz entre as audBnaijóas.KEÜIí]os

PLENIPOTENCIARiOSPortsmouth, 26.-03 plenipo-

cendiariosj ua paz reumr-se-aohoje, ás Choras da tarde.

T1LEGRAMMA CIFRADODE ROOSEVELT

P, RTSMaiJTH, 26.-0 sr. Peirce,aecretario uefEstado.reçebeu hoje,da manlia, um telegrammaírnio. . .

Presume-se que seja aodente Rooseveli.DECLARAÇÃO DE DE WITTE

ADIAMEN-TO DE TRABALrfOb

Washington, 26.—Telegraphamde Pnrtsinouth: „,. _. _.,„,

« O oonselíiairo de \-VUte, entrevistado, declarou que, na sessãode noje, foram apenas assignao^L-a-, açus da sessão anterior, sendoos trabalhos, a pediao ao fiai.*....Komura, adiados para a oroxn.asei*un.:a-feira,dia ei.i que, segunu.»pareóe; será apresentada nova pio-posta pelos delegado,-. aapoiieze=--

OS TRABALHOS DA„CONrEtiüiM-i.»

Washington, 26.—Telegraphamnu portsmputn :.-'.,,¦

, Os trabalhos aa confevenciaduraram hoje por espaço de nor?a irieia. Assignado oprotocollo-üareunião anterior, levantou-se asessão, ficando convocada npv«vreunião gara segunda-feira pro-xima, ás 3 horas da tarde. *

(AGENCIA H.AVAS !•

RÚSSIAA LIGA NAVAL

S. PETERSBURG3, 26. — Por ini-eletiva uo governo, os armadoreseemprezas de navegação aoabimde íundar uma liga naval, moae-lada pela que ha actualmente naAllemanha, e qua não so ao com-mareio como ao paiz, em tempo ae

guerra prestará grandes serviços.

SUÉCIAA COMMISSÃO SUECA ENCAR-

REGADA DE NEGOCIAR ORECONHECIMENTO DA IN-DEPENC1A NOKUEtrA

STCOLKOLMO, 26. -O COBfllçtOauscitaoo pelo acto da assembléanacional da Noruega, deelaran-do-a separada da Suécia, con-stituindo-se em paiz independente,entrou definitivamente no terrenopacifico, tendo cessado, por com-pleto, o receio de que tivessemambos os paizes de derimir a

questão pelas armas.Na reunião do conselho de mi*

nistros, que se celebrará no dia31 do corrente, será feita a nomea-cao dos representantes suecos.que•"rão a Chnstiania.aüm de negociarcom os delegados norueguezes asbases do tratado, reconhecendo aindependência da Noruega.

Segundo se diz, essa mesma de-legaçáo com o poder de plenipo-tenciarios, procurará, ao mesmo

tratado dea No-

GOMAMadrid, 26.-Na ™^r£rí*£.

selho de mmistros hoje realizadaloi aüorovado o convamo com-marcial recentemente celebradocom a Suissa.CREDITO AGRÍCOLA „.

O BANCO DE HESPANHA

Madrid, -.-Devido ásreitera,das instâncias do «Sonífagricultura, conde de n°f*£°?*f_o Banco de Hespanha íactütaràas quantias necessárias para o paga-ento dos auxílios que o go-%etao concedeu aos -affrieujtor»'andaluzes, prejudicados em viriude da crise agrícola, •

ASORRIGAÇÕESdothesoüro

tempo negociar umalliança entre a Suécia eruega, ou como dizem outros, umtratado de commercio.

A opinião publica mostra-se,aliás, satisfeita pela solução paci-flea que vae sei* dada a essa quês-tão.que tão profundamente abalouo animo nacional.

INGIilTE-R-AA DEMISSÃO DE LOBD CÜR*

ZON — TELEGRAMMA DEEDUARDO VIILondrbs, 26. - O Rei Eáuar-

do VII uingiu um telegramma aovice-rei e governador geral «aaíndia, Lord Curzon, agradecendo-lha os valiosissiraos serviços pres-tados ao Império Bntannico e ía-zendõ votos pelo seu promptor-ast.abe!ecimento.

fRANtJADUELLO

Paris, 26. — Communioam deN uites que os conselheiros mu-nícipaes Dion e Lauce, se desa-fiaram para um duello etn consequencia

formação official noje publicaaa,as obrisações do Thesouro attin*

gem a lõl.000.000 de pesetas'O MINISTRO DA MARINHA

REGRESSO A S. SEBASTIANMadrid,26.-Chegou aS. Sebas-

tian a "bordo do cruzador J£»o da

Praia, o ministro da marinha, sr.Villanueva.. , ;„

S. es. teve longa conferênciacom o presidente do conselho deministros sobre o resultado deSU3 visita ao porto de Ferroi.

O REI NA GRANIA Drtv,Rri=TIRO AOS POMBOS

Madrid,26.—O Rei Affonso XIII,a Infanta Maria Thereza e_ a. co-mmva fizeram hoje excursão emautomóvel de La Granja a Fuente

Os' illuscras excursionistas de-pois do almoço occup-iram-3e ai-gumas horas no exeicicio de tiroaos pombos. .„

Chegou a La Granja um auto-movei de 70 cavallos de força, queconduzirá o soberano a Burgos.

A Municipalidade dessa ciaaoaorepara grandes festejos era ao-iaenagam ao Rei Affonso Atu.

Sua Magestade visitará o mos-teiro dos Cartuxos de Miraflores

seJaneiro e

dosCKjos,"aoacõn-ará, entreoutros pontos, de uma corndadeaStomovel,para disputar o mato.de 50.000 liras; partida ^ tiro.ao-alvae regatas,, em «*7»"_*S2?*S__parte botes automovets, entre fa-iermo e Montecarlo. ¦",__._ ,'NnO CARDEAL SUL AMERIGANa

CANDIDATO ARGENTINORoma, 26. —L'Italie, em sua eai-

ção de hoje, mz acreditar na.im--fnt-ta nomeação do^ Awebispade Buenos Aires para o alto cargode Cardeal.

ESTADOS UNIDOSO QUE HA RELATIVAMENTE

ÁS NEGOCIAÇÕES DA PAZ

NkwYork, 26 — Correm alar-manL noticias,ácerca da marahaactual--das negociações oa paztendo-se, como certo, que ella nãose faz unicamente pela má von*?ade positiva do Tzar que-.segun-do dizem, mandou-nstrucçõesaosplenipotenciarios russos, aflin deprolongar as.negociações com pro-postas e contrapropostas, paralue a Rússia possa ganhar tempo.

As=evera-se que ojs negooiado«eslaDonezes.tendo descoberto o arditao Koverno russo, commumcaramo ttalo para Tokio, de onde o go-verno do Miüádo enviou, por seuturno. InstTUCçoes termipantes,auanto ás nigociações, ordenan-dando-lhes que abandonem a con-3ij-n

facto parece demonstrarque, com effeitò, a ruptura dasnegociações está prestes.

_n rȒpsiriHnte Roosevelt decla-mais

—j—*»<a a—Tr<-«—randa»»Tíi^!KTQ.cò-iw.iasiieiBaTio Üeou com.-piei*_ente deaawpqado.ÒÒNTRATO ANNUWDO^MARr-- MÉtEIROS QtJE REOB13SSAM -

V__Íra_o, *i±iimv*m*in-*-este porto os tripolantas £%*\por C<M»7_, por terem. anouuadO- acontrato qua fls'aram. para serMica-i armaaa equitorUaa..A REORGANIZAÇÃO DA BSQDADRA— PLANOS DOS NOVU&NAVIOS

.vS-RUob, 26. - O ál^Jl1»^Slmpsou. qua msúa-àatm^^«-.Európartraros planos aos na*vos^couraçados e cruzadores ^ievão- ser construídos para o Chii eobedecendo ao projecto de reorga-mzacâo da esquaara.- Serão venoiüos ao Japão o=, cru-zadoras Constüucion eLtbertad porpreços reduzidos.ESTRADA DE FERRO-TRANS-

ANDINASantiago", 26.-0 S°vera? a™*0"

nzou a casa Oswaldo Gamas a.construir a projectada estrada deferro transandina. por serem asmais vantajosas as propostasapresentadas por essa empreza.

PARAHIBAMELHORAMENTOSMÜNicipAES

Parahyba, 26.- O Bovomo »ipEstado, em circular aos ^ettüosmumcipaes, oílereceu-lhes o pio-«íramma dá administração oommelhoramentos municipa.es.

PIAUHYAS CANDIDATURAS

THEREZINA, 26.- O Jornal 0£i

?accinaçJVo. .*^ :Varios médicos. t)OTmil«Hi|-B»pelo Correio tio Poto.r

S. PAÜtOCAPTlSlA DE LADRÕES

9. PÃBto, «tft^'*»»BB»o.p»wliB'côea força de polícia, para capturade uma qaadrilharda ladrõt», queassaltam aa fazendas do munt*cipio.

SCENA DE SANGUES. Paulo, 2».- A's 3 lr2 horas

da tarde, por causa de uma dmaade 25S, Joa6 Coletti, alfaiate nolargo do Riaohualò n 16, desíe-chou, á porta da casa, cinco tirosde revolver em Domingoa Samse,aue falleeeu no mesmo instante.

O criminoso foi preso am Ha-grante.

BRIGA DE MENORES

S. Paülo,26.-DoU3 menores-queassistiam a exercícios militares navarzaa do Carmo, travaram-se derazões. _ _, . ,

O de noma Umbarta Carisi, de

cia arbam, matiao aíi lavre-Jo oraapectitio et—» e —wo_Jda depoisaoxadrà—. I-

Com guia do inspector de dia ádelegacia.íoi a otemOUa. remettidapara o Hospital, da _iaericordu.

ft PEDRADAEzecraiel Marinoa Ernani, pra«ja

n. 223, do 3* esquadrão, do 1* nvlháo da torça policial, passavahontem, á tarde, peto rua GraeralCsldwell, quando um indi\riduo,de nome José, conhecido por Paeda Lara, lhe atirou uma pedra nacabeça, ferindo*o bastante o eva_ndo°ae em sequida.

Amencionada.praça qae-_ou*se,á noite, ao delegado da 9* urbana,que providenciou para a capturado aggressor.

««¦Toa «n« DnRPR« vf •'?»"•» ."««• a^t6à>'-M**'.PAaRA OS IfüBIO»

|iotWo» • teia* da tavaxaaiMm¦!e!,,,™^_*w•.£-»_í?4_¦_^•a Jõlpira. lote a^M_m_mm wuai

ts. li» para os ao-eos pobre». BJ* -«"S*lelenc—, «lo »r. Joio José 51 e «e B- v.St,—xcamprlaieatode unu.pronie»sa *Rossa seabora.

—A _abor—« _Uw. Garcia mandou-nos varias roopas e ts para os nossos po*br es.

—Recebemos os seguintes «coupons»;de um*, devota em alienei» a ^«raflaMorte de Hosso Senhor Jesus Cnnsto,1.500, de uma snonyma por alma 4*4-There— Olnctr, I.SO» Antenor da Siltapelo sea aaaWersarlo, 700.

Daremos a» eitnola de «aos portado*res dos earu*xss as 3— a 407.

íi -'SI-íX.PO

Opina essa folha que anão DÓde oagar iiadernnisa(*ão ao/íptó?porím ae essa nação ue.ces,íitaoe fundos para cumprir as

íbrigacõ- contrahidas . ouranteáKuerra,á Rússia poderia garan-irb os empréstimos externos que

nerrociassei reservando-se o dnei-to ue Òccupar uma parte do terri-or o japonez, a Tsushinia Island,

poi exemplo, até quêiO;Japão sa-tisfaca seus compromissos.

Termina o editorial do¦ XevoycVremya dizendo que o J'ipao deverenunciar a obter íun os pa.ujnanter um poderoso exercito.

CONFERÊNCIAS PETBRSBtJRGOa 20.— O etn-" ..dor nos Estados Unidos, sr-

QUESTÃO DE ilttpiFKANÇA

AS RECLAMAÇÕES DO GOVER.NO FRANCEZ - A ATTITUDEBo GOVEKNO DE MARROCOSParis, 26.~Nesta"capital causou

estupefacção a noticia do qaeo Sultão Ab-ei-aziz havia entre-gue ao barão de Tattanbach, ministro allemão, o texto aa nota que

Taillaudier, ministro íraneez,

de violenta altercaeaoüaviõa entre acibos, na ultimasessão da Camara Municipal.

JAPÃOOS PRÍNCIPES ARISUGAWA—

RECEPÇÃOTomo, 26.—Os príncipes Arisu

gawa, que acabam de chegar aesta capital de regresso de suaviagem ao estrangeiro, foram en:thusiasticamenie recebiaos aquipela população.

Ao meio-oia, o imperador rece-beu o príncipe Arisuga.w >¦, que lheapresentou o relatório da isua via-guin á Europa.

FORTUC-ti.UMA. QUESTÃO ENTREV PROGRESSISTAS

AINDA A SUBSCRIPdÇAOativos

Madrid, 26.—O sr. Montero Rios,presidente do conselho de minas-tros, asc-isrnou 600 pesetas na sub-scripção popular iniciana em ia-vor dos agricultores pobres aaAndaluzia. „

O embaixador allemão assignou150 Desetas.OS PRELADOS ARGENTINOS

q¦£

Madrid, 26.- Paatiu boja Joporto de Barcelona o vapor Saboya,conduzindo para Buenos Airesos prelados argentinos e innume-ros immigrantes

-O presidente Rooseverou aos que o cercam, nãoimmiscuir-se nas negociações,deixando que elias sigam o seucurso, segundo o moao ae enten-der dos pienipocenclanos; pois,comprehende o sr Theouor Roo-sevel ser iautil a su. loteríeren-cia desde que osbelligerantes nao

podem chegar a. accoruo algum.

PEE.»ACRISEECONOMICAMposTos

Uma, 26.- «Et Tiempo. publicahoje sensacional artigo, manifes-

hando-se alarmado com a crise'econômica

por que atravessa oPc-iú devido ao augmento dos _im>oostos que enfraquecem os mdus-trass.encarecendo osgeneros.com«.raiv.tj prejuízo do coasumidor.

reclamando con

Vif W-l^-yer, caanferen,novamente com o <^on.

tro aaa rela-cou hojaaa Lims.dorff, mints;õ;S ex—Sg^ss.

Í^APÃOUM JORNAL—

1R1TO-«E-SPC-STA" A UM J<->i->^OCCUPAÇÃO DE TER

RIOS JAPONEZESroKio, 23.- Quasi todos os jor-

naes desta capitai reproduzemtelegraphicamenta una artigo pu*bltcSaono jornal «W»w»if«i VremyaUeS. Petersburgo, surggennao aidéa de que a Hussi». caso o Ja-

pão precise de fundos para attenueiios compromissos contraindo-,iurante a guerra, garanta os em-írestimos que o Japão negociar,nediante a occup-.eão do territo-!io de Tsuhíma Ui>nd.

O jornal Maahashim eommentaSi-iteriosamente o artigo cia foilu.tussa dizendo quo t-.es fantar.ro-istía poam esloscovita.

m ridículo o Império

1XGLÁTEHHAVM ACCORDO ENTRE-.TO^IMPJÍr"

KADOR DA ALLEMANHA LNICOL 0 11L -kdhbs. 26.- Segundo oa cor

responaentes dos jornaes ^ncirraus em Berlim; parece confirma.,-e o boato de que na recente con-[erencia ae Bjueiko.entre Guilher.'Tie 11 e Nicüláü II.ílcou assentadonm accordo entre ambosos s i*aeranos, de ordem a facilitar aRússia a retirada das forças qu-.:p-uarnecem as fronteiras com «•Allemanha a a Áustria, aam_de

ider o governo moscovita uia*da 170.000 homens d-a tropas

pulares, pirao-a enviara Man-dechuria, de reforço ao exercitodo general Lihieyitch.

E desse accordo é que.ao que.seúiy., provém a modificação da atatuãe .10 Tzir em rtlaciacõas aa paz, rec hcom a pro pes ta doscoresc-3ntou,omp~"

o sr.lhe apresentara,ira a prisão indébita ae um arge-Uno pelas autonaades shenffia*nas «ia fronteira de Marrocos com

0-.°jorn'aes commentani o facto,revoii-ndo a admiração que tal ía*cto lhes causa, pois denota a existencia ou de um accoruo entre aAllemanha e Marrocos, de ordema contrariar os interesses da Franca ou a intenção em quo se acnr.o soberano marroquino de reco-oneceí du facto o protectoradoalí-mão, submettendo a sua apre-ciàèão actos unicamente depen*dentes da sua exclusiva compa-tencia e decorrentes da sua soberaUm'dos

jornaes da manhã chá*rua a aüençãò dò sr. Rouvier po.rao facto e aconselha o governo anão confiar nos protestos;da ch.:»-ceüaria aiíemã, a qual, simulandodesejos de paz, outro procedi-mento não tem senão intrigar, aFranca secretamente e crear err.Dara.os ií sua acção, e recommen-da"ao sr. Emílio Loubet manterfirme a dignidade aa França, exin-índOj sejam quaes forem asseqüências, amplas satisfaço"•ovemo du Suitão.DEMONSTRAÇÃO NAVAL EM

MARROCOS

Paris 26. — As autoridades na-vaese militares de Toulon rece-bèram ordens dos ministros f*truerra e da marinha da momtisos regimentos coloniaes, afim neoronararos navios de guerra qoeIvem '/arpar na primeira oppor-

^Acreditü-se que essa mobilisa-Cão «o rei íciòha com a projectadaaemonstraçãp naval a Marrocos.

MARRO-

con-ãos ao

A CONFERÊNCIA DEROÇOS — EM UM POtwOHESPANHOL

Lisboa, 26. —Considera-se ter*minado o incidente, que ia ocea"sionando uma scisão no ssio dopartido progressista, e surgidoentre os srs. Luciano de Castro eo conselheiro Alpoim.

A tal respeito fizeram-na Camarados Deoutados declarações osdeputados de ambas as facções,sr Moreira e Pereira Miranda,importantes declarações explican-do

"os factos.

A PRESIDÊNCIA DA CAMARADOS PARES

Lisboa, 26. - O sr. conselheiroAritõnlò Cândido, segundo correcom insistência e os jornaes affir-marn, deixará breve a presidênciada Camara uos Pares.

A CANHONEIRA «PÁTRIA»Lisboa, 26.—Ainda hoje oa jor-

naes publicam telegrammas dePernambuco, dando conta dosfestejos que alli se realizam emhomenagem á pfficiãlidadè da ca-nhoneira J?atria,

Telegnimrnas do Rio dizam quer-hi nerá imponente a recepçãoquase prepara ao vaso de guerraportuguez.

NA CAMARA DOS PARES

Lisboa, 26. —Ní Camara dospares continuaram hoj« os de-bates sobre a política do actualgabinete.

Iniciou a discussão o conse*Ihèiío H.iitz<a Ribeiro, que, lamen-

âr*l tando a Gíscordia entro o Parla-' mento e o governo, declarou queo ministério merecia piena con-Qànça do paiz, pois modelarasempreTa sai política pelas nor-mas da franqueza e da «ealaade.

Seguiu-se com a palavra o con*selheiro Arroyo, que pronunciouviolento discurso, atacando ogo-verno. ...

Em resposta fallou o presidentedo conselho, sr. Luciano da Cas-

SALMERON EM BARC15LON^o

Barcelona, 26.- Em círculosrepublicanos causou grande en-thusiasmo á annunciada visita_aesta cidade do chefe do partidosr. Salmeron.AS PRÓXIMAS

^ÇÕEI^^Madbio, 26.— O partido operário

de Barcelona mostra-se muitod-scontente por nâo terem sidoincluídos na lista dos candidatosrepublicanos.os radicaes por eliesindicados.

\fflrma-se que o partido ope-rario não tomará parte na elei-

ção .A CRISE ECONÔMICA r_.„%„

PADARIAS ASSALTADASMadrid, 26.— A crise econômica

nas províncias de Andaluzia torna-so cada vez mais aguda.

A íoma alastra por toda a regiãocausando muitas viciimas.

Os famintos percorrem as ruaspedindo pão e trabalho.

Na cidade de Zancejo, na pro-vincia de Sevilha, os popularesassaltaram as padarias.

ÜKUGÜAIOS DELEGADOS URUGUAYOS

-REGRESSO

Montevidéo, 26.- Chegaram aesta capital ae regresso do Rio üejfneiro os delegados urugu-»yosque tomaram parte no CongressoScientiflco Latino Americano.

Interrogados por alguns jorna-listas manifestaram se muito gra-tos pelas attenções recebidas nacapitai do Brasil.

SARAH BERNHARDTMontevidéo, 26-Chegou a esta

capital a actm Sarah Bernhardt,aue estreará no theatro Urquiza, a2 de setembro próximo, emDar-candoa 8 para Buenos Aires.

ARGENTINAAUGMENTO DE VENCIMENTOS

-DEPUTADOS E SENA-DORES.

Buenos Aires; 26. - Na sessãodo Congresso, de segunda-feirapróxima, será approvado umpro-fecto d» iei.augmentando em 50 '\.

o subsidio dos senadores e- depu-tados.CENSURAS A QU™jAHAg

«al oraam uo partido republicanodeste Estado, declara apoiar ascandidaturas dos qrs. AffonsoPenna e Nilo Peçanha a presiden-cia e vice-presiaencia da Kepi.-blica. . _

INAUGURAÇÃOTherezina, 26.- Foi inaugurada

hoje a bibiioíheca do Lyceu.

BEHNAilBUCO03 OFFICIAES DA «¦PÁTRIA»

-FESTAS E HOMENAGENS- ENTHUSÍASMO POPULARRecife, 26. —Hoje, o comman-

dante da canhoneira Patua e seuestado-maior visitaram cincoquartéis do exercito e da. brigadapoliciai e o commando da GuardaNacional, sendo recebidos comiodas: as honras e com as maioresganiii>"zas. , ,

A oficialidade e o pessoal deboruo revaccinaram-se hoje.

A' hora em que tslegrapho, otheatro Santa. Isabel regorgita depovo."para assistir ao espectaculode gala em honra A illustre ofticta-liduie. , .

O theatro está lindamente enfei-tado com, bandeiras de todas asQ

O commercio fechou ás 6 horasd.3 fcjríis

Oa jardins do theatro foramabertos á concurreacia publica

11 annos f—Iu com um caniveteVioenzo Gabriel—, que, em estadograve, íoi

" transportado para aSanta Casa.VISITA DOS CONGRESSISTAS

S. Paulo, 26.-Os delegados doCongresso Latino-Americano vi-sitaram as usiuas da Light, Jar-oim da Acclamação, Museu aoYpiranga, a commissão geogra-phica e geológica e o theatro Mu-nicipal.

A CANDIDATURA SEABRA

S. Paulo 26.— Em rodas beminformadas assegura-se qua opartido reoublicano de a. Pautonão acceitrlrá o dr. I, r.JSeabraoara a vice -presidência da Kapu-blica, mantendo a attltude queassumiu, quando desistiu oBernardino de Campos.

PROJECTO DE LEI

S. Paulo, 26.— O vereador Car-los G-ircia apresentou á CamaraMunicipal-um projeclo de let, ex-tínguindo o "mercado do largo aaConcórdia e construindo ahi umtheatro, em que possam trabainarcompanhias eqüestres,

Jornal do Brasil

dr.

MISSASRezou-se hontemv na matriz de

Santo Christo dos Milagres, umamusa, mandada celebrar pela ad-i—distração aa Associação Bene-fleente Amparo Econômico dosCalaiates; em suffrigio da almade seu consocio e escripturarioJosé Gil «Mantanus.

O acto, que teve acompanha-mento de órgão, foi celebradopelo rev. paare Francisco, capei-Tão da Irmandade da SantoChristo.

Entra o grande numero de pes-soas que assistiram á ceremoniareligiosa,, nutavam-se as seguiu-tes :

1 Hyppolito Ramos e filhos.ManuelMendes i— Silva e famüia, Fran-casco Lsueaeirâo. Rufião Pearo daCosta e famüia, Cyrino Silva,coinmissào da A. S. M. Memóriaa El Rei D. Sebastião, AgostinhoMendonça, Antenor Silva, Jero*nym.j Berettã, José de Pinho Neves. Gastão de Azevedo, commis-são da A. B. „. ao AlmiranteCu-toaio José de Mello, JoaquimAugusto Felippe, Antônio Joa-quim Travassos, Augusto Pereiraoe Jesus, dr. Oscar Guarany Gou-

i t—a - cniiiiri.-»*< rn.if—.n. 4056

i tpmDeratriTa do dia de hoatem, se-gèo.40 o ÒbTervatorio «vstrouomico doKo-Janeiro, íoi a seguinte:

Matima, alh. m. ít.t.ffimma,'- 5 3|4..«J-O- . .Evaporado «nn 2. bor*a- **rChuva e_ ü horas-. * num-17.

IEBVI0O U ASEMCIA \\m

até o flm do espectacuio. •O povo recebeu a ufrtcialidade

no theatro com enthusíasmo ex-traorainario.

O commercio da rua Rosa eSilva fará amanhã, á passagemda officialidade para a missa cam-pai, esplendida manifestação dcaüreço no jardim da praça MacielPinhairo. _ .„

Segunda-feira os offlciaes aaPátria farão uma excursão 4 la-br»cade.Camaragibe.

A commissão »ae festejos dist.i-buiu linda polyanthéa com osescudos das duas nações.

BÜS8IAAS TARIFAS ADUANEIRAS—

REGULAMENTOS. Petersburgo, 26.— O regula-

mento sobre as tarifais alfândega-rias, decretado- em 26 ae janeirode 1903, entrará em vigor no ma 1ila marco do próximo anno,

SUÉCIAA SEPARAÇÃO

Stockilmo, 26.— Já estão feitasas nomeações dos commissanos,crua terão ae discutir e assentar asbases da separação das duas mo-narchias. _.

A primeira reunião da commis-são está marcada para 31 do cor-rente, em Karlstad.

F-.AKÇACONTRA A TUBERCULOSE^^

lart, João Salvador Durão,Ferreira da Silva, Paulo Costa,Thomaz Gomes ua Silva, JosóCândido Rihairo, Luiz Machaaoa'Avila, Euzebio José Corrêa, JoãoJosé de Je-íus, Constautino M.Loa-reiro, Antônio Corrêa de Araujo,commissão do Ciub dos Palaaiuosda Cidaae Nova, Eduardo GabrielDias Fortes, Joaquim Ferreira ueMagalhães, Isaiaa Ivlaia,. coronelManuel Rodrigues Alves, tenenteHenrique Guimarães,. RodrigoLopea a Francisco Rodrigues.

Ni matriz da Candel—ia serárezada amanhã, ás 9 horas, umamissa de sétimo dia, por alma uasra d. Opheiia Trancoso Iono,esposa do sr. Domingos loru).

Os funecionarios oa üacut-dade da Medicina, mandam ceie-brar amanhã, ás. 9 horas, umamissa, por a-.raa. ap seu antigocollega e bom amigo TraiauoCésar Burlamaqui, na matriz ueS José.

PM-eOSi^LÕii YRICO. — Bm -i-íiné** de assi-

rrnatura =erá hoje cantada a ope-

fa em ivfs actos a "quatro

qua-&r*W*** A»' Wagner^ to*mando pane as '«%*&&&Verster e srs. Giraua, «%.dt,.ui.cfe,MansuetoeDaPadova

RECREIO DRAMÁTICO. — ODmtíntl bella e applaudida petgae costumes naciooaaa, «ra hoj^representada nesse theatro em

"M-s1 duaf enchentes vae apa-

nhar Companhia Lucinda-Chns-tiano.

n^rdesSiW^a^ssIm^oC^"stó para agra-decer os ápplausos.

MAI30N MODERNE. 7nf°"attrahentissimosespeciaculosum,1 1.0 hnra da tirue e outro «1

noite "toSdfparte em ambos oa

du-tíítas GianeUi, Rossi a Co-

tona. Zina. Venus irmãs Vives,Carisi, Albertina e E. Ana»e.

JARDIM NOVIDADES. —Ma-

gniüci íuneção com o; conairsoSos artistas Roca Negra, Los Ci

garretos, Iracema, Mattel, Maschi6

Termfôará cam a hüariantecomedia _ troca do Ninvo.

TnclNDA— Oi Delegados, volta-^"acifeiaros írequ^tadoresdeste theatro, e a prova ^ q£<^>£lá estarão a taraa. e

Xu>™ £cie-receber o que ha da chie na sociedade fluminense- ... ees.

CASLNO - Jtti_ncYgmimx e es

ITÁLIAA SITUAÇÃO EM CRETA

Roma, 26. - Telegrammas, quede Athenas chegam, dizem sermuito critica a situação na ilhade Creta, onde os elementos revo-lucionanos ganham terreno, diaa dia, estando jã muito circum-scripta a acção do poder do go-vernador nomeado pelas potências,o Principe Jorge da Grécia.

As forcas internacionaes, quealli se acham, são insumeientespara manter a ordem e muitom<*nos para raauzir os revolucio-narios, senhores da grande porçãoda ilha, onde a sua influenciacresce, de momento a momento.

As próprias tropas cretensesfle*sao governo vão diminuindopelas deserções, que diariamentesadâo,passando-3epara as fileirasda revolução.

Nos circul-03 governamentaesdiz-se ser pensamento do governenão mandar maior numero detropas para Creta.e sim tratar umaccordo entre as potências e aPorta Otíomana^arafazer cessar asituação anormal da ilha, aoqmes-cendo* aos desejos ria populaçãoera annexar-sc ao reino da Grécia.

B.

Buexos Aires, 26.-Alguns jor-naes da opposição censuram opresidente da Republica, ar. Mar-nuel Ouintana, por ter trocaao. te-légíámmás effusivos com o pre-sioente da Repubiica do Uruguay,por occasião do anniyersano aaindependência desse paiz.

O PROJECTO DE AMNISTIA

NO PARLAiMENTOBuenos Aires, 26.—Segundo se

afflrnaa em ro.ias políticas, o pro-iecto de amnistia, apresentado áCamara dos Deputados, só serádiscutido ca sessão parlamentardo anno de 1906.

A maioria dos jornaes manifes-ta-se íavorav— a esse projecto,e incita o presidente da Republi.oa.dr. Manuel Quintana.a usar oeclemência,amnisnando os implica-dos no movimento revoluconanmde íavereiro ultimo.O CADÁVER DE GARCIA MEROÜ

HONRAS MILITARESBuenos Aires, 26.-E' esperado

nesta capital o cadáver, do ministroargentino na Allemanha ar. Gar-cia Merou. '- .„.„„„

Por occaaiâo do desembarque,ser-lhe-âo prestadas as honrasmilitares correspondente ao postode general de divisão.BANQUETE AO

^ip^HotBuenos AIRES, 26. - O corpo oi«

Dlomatico.acreditado nesta capitai,offerece esta noite um banquete aonovo ministro hespanhol. sr. feilazar.

BAHIAO FALSO BARÃO GRA VOL —

O' INTERROGATÓRIO — DE-CLARAÇÕES.

S. Salvad.ir, 26—A's 5 horasda manhã de hoje, 00maçou o Intsrrogatorio do falso barãovol, estellionatario doCamntoir D'Escocnpte.

Declarou chamár-se JacquesGrandet, de 29 ..unos, solteiro,Dropristario e belga.."

Disso aue, entre as seus muitosnomes íâisos, jamais usou o deJean Gullet, como disseram.

Conhece as sinetes apprehen-didos, Um com a inscripç-ão: «-Mi-nisterio do Interior—direção dasegurança

Gra-Banco

Paris, 26.- A imprensa iran-ceza, belga, ingleza, allemã e hes-pauhola tece os mais rasgadoselogios ao projecto do deputadobrasileiro, sr. Medeiros e Albu-querque, instituindo o prêmio deaez milhões de francos a quemdescobrir o meio de curar raai-calmente a tuberculose e o can-cro.

VOLTA AO TRABALHOParis, 26. —Os operários do

Arsenal de Lorient, em numero de3.000, resolveram voltar ao traria-lho, visto tor sido attendida-.a suareclamação quanto ao augmentode sal anos.

CONFERÊNCIAParis, 26.— O Príncipe Radolin,

embaixador da Allemanha nes-acapital, teve hoje com o srvier uma conferência quecerca de meia hora.

«MODUS-V1VENDI»Paris 26.—O correspondente do

«Temps», em Berna, commumca,a propósito do «modus-vivendi»hispano-suisso, actualmente allisra estudos, que existe entre as

Rou-durou

MÀ GONFMEíDeve partir amanhã para Buenos

Aires, no Danube, o sr. Felix 1 a-checo, chefe do Gabinete de-I-aen.tifleaçao e de Estatística aestacapital que alli vae^ commissiona*do pelo dr. chefe de policia, eatu*dax os di*versos serviços da policiaargentina, especí-ilmente os pro-cessos de identificação-.

E" possível também que o sr.Felix Pacheco tome parte, repre-sentando o Districto Federal, a iade setembro próximo, em um-aconferência, entre representantesdo Brasil, da Argentina e do Uru-guay, tendente a combinar um!y—_i_lifle informações- policiaessobro caftens.anarchistas elaaroese outra qualquer cas.ta ae inaivi-duos perniciosos.

Nesse sentido o dr- Cardoso aeCaitro ofüciou aos chefes de poli-cia de Buenos Aires, MpnUvmeo eLa Plata, p »recendo que os dele-f-adoa a: essa conferencin ^erào «asfrs. Felix Pacheco, peio DistrictoFederal, or. Laciiarraga, por Man*te vídeo, Juan Vucetich, por LaPlata e. José Rorsi por BuenosAiies.

No Danube segue também pr.raBuenos Aires o sr Juan Vuceticti,que aqui esteve-a tomar parte noCougresso Latino Americano.

nectãcuio popular á noite, com

um eseaolhilo e variadissimo pro-gramam, tomando parte as novasfstréas chegadas no- vapor Oro-

pesa.POLYTHEAMA (Pa«Iu!j"^.

nense).- Hoje dous satpwbea.aeniei espectaculos, um a 1 Ig oacarda e outro, ás 8-1/~ Lla.."%rcom extraordinárias noviaane*,.S qual mais attrahente naofaüiiiao na interessante «ura romana, que tanto tem attrahido. o

publico'

No theatro Apollo realizassequarta feira próxima, o festivalem beneficio das obras da egrejaae SanfAnna.

A The American

geral—commissarldo I duas partes interessadas a mais ":-*- '

paríeita harmonia.quantoíundamentaes do accordo

SUISSA

||?'acfalFe policiã;-outro-Minis-1 paríeita harmonia.quanto ás bases

pilCpor

io ás nerlindo animoKãisar qu-a,

¦aga!';..'. todos or.a Rússia pudesse

aguercõnünuãrra contra o J^pao.

Madrid, 26. - Confirma-se oboato que correu em rodas flipic--mãtic is de ter o sr. Montero Rios,orésidente do conselho de minis-tros, proposto ás potências reau-zar a projcct-.d-. conferência^ deMarrocos em üm porto de lies-D.anlia.

k chancellaria bntannica res-Dondèu Scceitàrt'tlo:a proposta, fai-tando às communicàções daFrançae aa Allemanha,

Jornal d j Brasil.

tro, que concluíra affirman'.o tersido já resolvida, ena sessão daconselho; a questão da Compa*nhia dos Tabacos.

Os debates pioseguirào segunda-ieira.

HESPANHA

vmÂZíiÂ,

FüÁKOA

A OUESTÃO DE MARROCOSNOVA NOTA DF. RADOLIN

Paris, 2o.

DECLARAÇÕES DO TZARA INDEMNISAÇÃO

P/ris, 25. — Le Temps publicahoje""um telegramma de S._Pe-tcr-cui-go, noticiando que o TzarNlcoláo II recebeu em audiênciaarticular o sr.Mayar embaixadorSoa Estados Umdós, conversandoriemoradamente com o diplomatarlorts araericaho.-

Nicoíáo II agradeceu os e+,íor-cos oo presidente Roosevelt emfavor da paz, lamentando ;que. a¦>onfeicnciã do Portsmouth naofossa coroada do exitp P"r í0°0,sdeáeiadd, porém, acerosceutou osoberano, nào podemos acceitar acláusula relativa ao pag?mento.deindemnisaçà«), porque is:;o é con-trario aos interesses vitaes .'••'Rússia e alimentaria as ambiçpe3uoa japonezes. ...... .

Embora o povo russo deseje apaz, continuou Nicó—b II, não e:,-íamos dispostos a sacrificar os in*íeres-aes da nação.

A referida folha, cdmm.entandossís ,-esoacho, mostra-se inçli-nada a acreditar no insuecessoIas negociações da paz.

ESTADOS UNIDOSAS NEGOCIAÇÕES DA PAZ

New York, 26. — O êxito ou fra-^assoda coníerenciada paz actual-mente nareoem preoecupar a opi-¦nâo publica e a imprensa, noactual momento, m&is intensa-mente quo no começo das nego-ci mões.

0"j desencontrados boatos quecorrem, uns dando como carta aterminação de um accordo satis-íaotorio entre as nações bellige-rantas e outros; mais pessimistas,considerando irre&llzavel a paz,despertam no espirito publicogrande esnéctativa quanto ao re-sultado deUnitivo das negocia-çíjí-3,

Todos os jomae3 locaas oc-jupsm-se minuciosamonto do as-sumpto, publicando Informaçõesde diversas procedências reiacio-Üadaf* com os trabalhos da oonfe-telic— de Portsmouth.

Q Hc-joYork Beral notioia que o»r. Kaneko, um dos pletrtpoten-eíaríos japonezes, oommuiUoouaojíSíideuto da Republica. «. Roo-

Malin diz que oorincipu Rãdòlin enviara boje aosr. Rouvier, presidente do conse-líín e ministro di- relações exte-ríòres, a nota da Allemanha relati-va é coiiíerenciã de Marrocos.

O embaixador da Allemanha, se-eundo o reíeridogornàl, irá pouco(iàpoi.s ao Quai d'Orsay,aflm riecdnfeyenciár com o sr. Rouvierí-.ohra o assumpta.

que03

;obr

A RESPOSTA DA ALLEMANHAA' QUESTÃO DE MARROCOS

Pauis 26. — Communicição deòritièm sémi-oflicíal declara que aresposta da Allemanha sobre aQ-nestãO de Marrocos, recebidaQoie pelo governo, segue pontouoí' ponto as linhas das propostasírançezas, ádduzíhdo-lhes apenasalguns elementos novos.

A nota aUemã começou a ser es-tüdadà hoje rnes 1110.

O Temps confirma a propostadesse assunioto, aue a Allemanhaacceita em principio o programmado governo francez com per-uenasmòdiflcàcões, s.umcientes porém,

natureza, para deixar en-cee^sidade de novas

conversações sobre a matéria.

mecpor su'itraver a

Pauis, 26.

NOTA REGEITADA— Notícias recebidas

rísFez annunciam que o magtízenrejeitou em data di. 22 do correnteanota apresentada p3!o_minis»roda Franca, sr. Sáint-René aa Tail-landier, pedindo a soltura do ciua-dão algeriano preso.

O mághzen recusou-se tambéma attencec a diversas representa-

ções feitas posteriormente pelo(iipiomata.fraucez.

MOVIMENTO DE FORÇAS

Paius, 2G. — O Pelit Journal pu-blica tralegrammi conüaencial deToulon assegurado que o gover-no francez ordenou a mobilisaçaodos regimentos coloniaes e man-dou aprestar diversos vasos deguerra.

RESPOSTA

Paris, 26.— O Prinoipe Radolimentregou eata manhã ao sr. Rou-vier a resposta da Allemanha ánota relativa a Marrocos.

AOBNCU H-VAS.

SUBSCRIPÇÃO POPULARFESTAS DE CARIDADE

S. Sebastian, 26.—Sua Magas-tado a Rlinha viuva Mana Chns-tina encabeçou a subscripção po-pulár:a«**3rta ém favor dos famin-t.as de Õsuna'. ;

Organisam-se festas de can-dade Umbeni em bánsflcio das vi-ctiniiü da crise econômica por

travessa sssa cidade.PROJECTOS HYDRÀULÍCOA CRISE DE ANDALUZIA

Madiud, 26.— O conde de Ra-manohes, ministro da agricultura,está elaborando com grande aeti-vítíadè um projecto de lei, quevae apresentar so Parlamento, por00c iSiâo du sua reabertura, éstabe-lècendo prêmios para industriaesou agriculturas qua indiquem osoroceasos mais perfeitos e mo-eternos do irrigação, aíiua de ap-püc'ii-03 a Atidaluzin, no intuitodu melhorar a crise econômicaque assola essa região.

Em conversa com aiguns re-nresént-ihtès da imprensa o condede Románbnes disse confiar em(.uo devido ao grande empenhocom que o governo trata essa-ssu-npto brevemente melhorara1 precária situação do Andaluzia;

O SR. ECHEGARAYLIVRE CAMBISAT

Madrid, 26.— Confirma-se a no^ticia au-) hontem lhes transmitti,referente ao projecto do minis*tro da fazenda, sr. Eçhegaray, daintroduzir serias reformas nastarifas aau-meiras, inspiradas nasidéas livras cambistas.

O sr. Echégãray, interyistadp aesse respeito, decfàrdu ser suaIntenção negociar tratados decommercio còm todos 03 paizes,interpretando assim :os desejosda maioria da opinião.nacional.

vNDIDO MORTOPELOS CARABINEIROS

Roma 26.—Dizem da C^-tania quoos cafãbíhheifbs, que perseguiam6 celebre bandido Bernardo, o ma-taram a tiros de íusil.

DESMORONAMENTOSERVIÇO INTERROMPIDO

Roma, 26.— DiZ3rn de Beilemoque, deviao a um grande desmo-ronamento entre as estaçõas deZuevnovas e Alaud, tlcou inter-rompido o S3rviço ferro-viano.

! TEMPORAE3 - DESASTRES

j Roma, 26. — Devido aos fortestemporaes aue desabaram om Sol-mona, abateram diversas casas eas chaminés de alguns estahele-cimentos.

A poDulacão apavorada fugiupara o campo, temendo que sere-pitam os desastres.

CIRCULO OPERARIuguraÇÃO

PROCESSO MODUGNOJULGAMENTO ADIADO

pubüca

A VIAGEM DO REIO ECLYPSE

Madrid, 26.-0 R<*i Affonso XIIItem recebido cn Sòria as m»io*res demonstrações dc respeito eestima. _

O soberano partiu para Bu.'«íO=,3 existindo em O sina a uni Ie-Deamcantado na matriz dassa ciaadeem acção de graças pela vinda domònarchaa

Em viagem para La Granja, oRei esteve nesta capital, apian-tando-se 50 minutos á comitiva.

A' noito assistiu a um especta*culo de gala no theatro e hojetomará logar em uma parada detiro ao alvo, afim de disputar o.prêmio Infanta Izabel.

O Reié esperado em Burgos, a28 dó mez corrente, afim de ob-servar o eclypsa total do sol noParque Aerostatico onde se acha-|sivet

Roma 26. — Devido A indisposi-cão

'-repentina do advogado Di

Tullio, foi adiado o julgamentodo tenente Modugno.

Os trabalhos continuarão napróxima terça-feira.

ACCIDcKlMIBANTE CANDIANi

Roma, 26.— Em conseqüência uoáccidènte sòffridò pelo almiranteCandíániinis proximidades da Ca-salmonferrato, s. ex. ficou feridoem uma perna.A RAINHA MARGARIDA

VIAGEM EM AUTOMÓVEL

Romã, 26.—A rainha viuva Mar-o-arda fará breve uma viagemem automóvel a Marche Abruzzo.A PRESIDÊNCIA DA CAMARA

DEMISSÃO

Roma, 26.— 03 jornass destacapitü not-.ciam hoje que o sr.Giúseppe M.rcova, presidente aaCamara dos Deputados, aDvesentaraiãrovs demissão oe ssu caryo,devido ao estado meiindoso desua s-auõe.OPRESIDENTE DO CONSELHO

ANNfVERSARIO

Roma. 26.—O sr. Fortes, presi-d»nte do Conselho de Ministros,recebeu boje muitos comprimo."-tos em motivo de seu anniversa-rir. nataüc.o.

O Rei Viciar Manual telegra-nhouao chefa de gabinete fazen-do votos pala su*» felicidade pes-soai.

AS MANOBRAS MILITARES-

OS «VERMELHOS» REPEL-

LIDOSRoma, 26.-Esta manhã realí-

zoií-se o primeiro simulacro deencontro entre as tropas azues eas vermelhas, perjo ca Soippae-a,send.. estas reDelli.iaa.

Os" ti-tcí occupirameincenm"--ram urn . ponte fortemente ot-f-ui-dida pelo inimigo.

Espera-se uma grande batalhaaa proxim 11 segunda-feira.

O estado de saúda das tropas,apezar do-grande calor qua reina,é excellente.

O ECCLYPSE DO SOL

Roma, 26. — Afim de observarmelhor n pcclypse total do sol, vi-

iO do msz corrente, al-

Buenos Aires, 26.-Amanha rea*lízar*se-á com grande soletr.nidadoa inauguração do novo euiflcio 00Circulo Operário, da íreguezia aeSanta Lúcia. ,,•„,.,•¦„,;.

Para esss festa foram distribuidos muitos convites.

Monsenhor Dingrat fará a ben

ção da nova sede do Circulo Ope*rario.

FALLECIMENTOBuenos Airzs, 26—Falleeeu o

abastaao faz-;r.deiro sr. HanryBrown.DEMISSÃO DO INTENDENTE

PARTIDA PARA A EUROPA

Buenos Aires. 28.-0 intendentemuuicipal, sr. Rosetti, teve hojedemorada conferência corra o piesidente da Republica, or. ManuelQuiPtflna, apresentandouhe a a.missão da seu cargo, por ter de

partir para a Europa.SOBRE A AMNISTIA-A COM*

MISSÃO PARLAMENTAR

Buenos Aires, 26..-El Tiempo..em sua edição desta tarde, laz no*tar aue dos membros aa cornrms*são parlamentar incumbida de darbürecer sobre o projecto de am*Eiátil apresentado A Camara dosDWtòdos; em favor dos impnça-tfos no ultimo movimento reyotircionario, uns estão ausentes e outros doentes;man.fsstando-oa visivalmente o propósito de adiar adiscussão do projecto. ,-nn.

¦ a referida foiha, uma das quecom mais interesses propugnama amnistia, ceusura a commis

terio do interior—comraissariadoespecial de policia de Neuf-chatel(Seine inferieur>,e outro com asiniciaes J.G. Vosana. Esses sine-tes foram feitos por ordem de seuchefe, para falsificar documentos,como o passaporte.

Este foi encontrado em poderda criada Aulnier.

Disse aue, se revelasse o nomede seu chefe, dentro em 24 horasseria assassinado, não o decla-rando, nem mesmo martyrisado. ^_x__

Trouxe cerca de um milhão de I gnaciofrancos, que lhe foram entregues 'em Londres, em dous pacotes de500.000 francos cada um.

Cahiu em muitas contradi çoes.Ora trahia a calma, ora dissi-

mulava.Em certo momento, pediu ao

chefe de polícia conferência reeer-vada, que durou 18 minutos, de-claranuo que faria revelações im-portantes só ao chefe, sem au-ciência do cônsul francez, a quemrespondeu que nada diria.

O interrogatório íoi suspensoás 2 horas e recomeçou ás 4.

As sommas arrecadadas attin-gema 24.414 libras.

Em dous envolucros apprehen*didos, contendo dinbeiro, haviaescripto:

ACCORDO COMMERCIAL COMAHESPANHA

Berna 26.—O conselho federalexaminou, na sessão de hontem aresposta do governo oa Hespanhasoljre o modus-vivendi commerci—entre os dous paizes.

Acredita-se que o respectivoaccordo será brevemente assi-

Em caso de ausência ou_des.graça, peço enviar a.^.» '

AUSTSIA-HCNGEIAREMOÇÃO

VlKNNA, 26.- A Politisclie Cor.respondem annuncia que o minis-tro da Austria-Hungria no Rio daJaneiro será removido para Pe-kim.

HESPANHA

O PORTO DE VIGO

VIAGENS RÁPIDAS

Vioo, 26. — A Camara do Com-mercio a Industria desta cidaoeenviou hontem um telegrammaaosr. Montero Ruas, presidentedo conselho, lembrando a s. ex. a

S conveniencTrde: entabolar 1=-

nâo-6Vablloado.para não estorvar j^gg^^í -§S

a accãb policial.) .O

"commandante do hiate Cala- aqui

vencionado também pelo parla-mento daquella Republica

ITÁLIA

MANOBRAS N

sãe parlamentar, por prestar-se ataes manobras.-

ClilL-OS ARMAMENTOS NAVAE3

A EQUIVALÊNCIA NAVAL

Santiago, 26. —Nierat;do-iproj

sessão se-izida hoja psla Camara

b.ioutados, foi discutido ode reorganização da es-to

auadra. ,•Predomina entre 03 membrosda Camara ã idéa de annuílar oaccordo celebrado com-a Repu-blica Argentina sobre a eqüivaleu-cia nval. tendo" em coaía que oPeru está aoquirindo armamen-tos,manifestamente pira hostilizaro Chile.O «BAQUEDANO»

CORDIAL ACOLHIMENTO

Santiago, 26. - Os jornaesdesta capital mostram-se muitosatisfeitos com o cordial acolhi-m°n*o dispensado nos EsiaoosUníuos ao" navio escola chilenoHanucdaiio. - -TELEGRAPHÓ INTERNACIO-

NAL-LIGAÇÃOSantiago, 26.—Ficou hoje liga-

do b-calio tèlcgrãpfiico intarnaciouai entra o Chilo e a RepublicaArgentina; pelo cabo das vir-

S Trocaram-se effusivosj despa-

chos entre as autoridades dosdous paizes.

TEMPORAES--VAPORa variado

Valfaraisü, 26.—Communicamde Punta Arenas: que. devido.aoforra temporal que, reina no es?

um porto de navegação

rin* intervistado por um jorna- rápida entre os dous paizes, sub-

lista, declarou quo, depois aeter Dartido, notou que o barãoBiiha momentos de alegria e ou-nos em que ficava triste.

Tornou se-lhe susDeito, paioque «arribou a Las Palmas, tele-n-raohando para Londres."

Seguindo viagem, declarou quoia abordar a Bahia, para tomarcarvão.

Isto irrit.au o barão, que queriaseguir para Buenos Aires, mesmoa veia."

Aqui chegando, o commandanterecebeu um telegramma, que as-sustou o barão, o qual perguntouse se referia a elle, respondendo-lhe aua não, que eram instru-coões do proprietário do navio.'Os

presos foram recolhidas á-Casa de Detenção, queixando-sede mà dormida.

As ímlas apDrehendidas con-têm toilettes, accessorios e milobjectos Drincipescos.

Só um vestido, dizem ser dovalor de ceca de mil libras.

O juiz seccional recebeu pedidode habeas corpus, não tomandodelis conhecimento, por falta deformalidades.3AND*vS DE MUSICA RECUSA-

DAS—OS MILITARESS. Salvados, 26. — O general

Firmino Lopes Rego, comman-aante do districto, não acceitou oconvite para assistir arasnb.à ágrande manifestação ao generalRibeiro Guimarães, recusando daras bandas de musica pedidas pelaguarriiçâo.

Em avulsos, é convidado o povopara a festa, que promette sarsolemne.

Causou má impressão a remo-ção do coronel Sotero de Meua-ias para o 39° batalhão.

Consta a remoção ue mais so-cios do Circulo Militar.

RECEPÇÃO Á «PÁTRIA»S. Salvador, 26.— A subscri-

pçào para a recepção á canhoneiraPairia sobe a cerca de 14 contos.COMEÇO . DE INCÊNDIO EM UM

DEPOSiTO DE FUMOS. Salvador, 26.— A' hora em

qua ô expeoido este telegramma,meia-noite, foi notado um co-meco ne incêndio no _depositode

"fumo do Cães

pertencente ao sr.Baptista.

O fogo, porém,mente abafado.

ÁUSTRIACONVITE

Roma, 26.-0 Imperador Fran-cisco José convidou o generalBiserti, commandante da divisãode Verona, a assistir ás manobrasque o exercito austríaco vao rea-lisar brevemente no Tyrol.

TREMOR DE TERRA

Roma, 26.— Em Veroli, segundotele<rramma dalli recebido, sentiu-se hontem á noite ligeiro tremorde terra.

VARIAS NOTICIAS

Roma, 26.-0 Rei Victor Manuelvisitou esta madrugada o campode'manobras militares do Na-P°Sua Magestade esteve em se-euidà na Escola da Guarda doThesouro.

— Em Riese, Chieti, Campobassoe Nápoles, sentiram-se hoje ll-rreiros tremores de terra.0

Na cidade de Sulmona forammais violentos os abalos.

Muitos monumentos e edifíciosMearam fendidos, a cupola daegreja de S. Francisco ameaçadesabar. , .

_ O professor Grossi, acaba denublicar «Historia da ColonisaçãoEuropéa no Brasil e da emigra-ção italiana em S. Paulo.»

— Foi nomeado secretario aeEstado do Interior da Republica deS. Marinho, o sr. Gozt.

ESTADOS-UNIDOS

O SUBMARINO PLUNEREXPERIÊNCIAS

Otster Bay, 26. - Realizaram-ae hontem as espari^ncias deüni-tivas do submarino Plumr.

O presidente Rõpseyelt assistiua varias iminersõas.

màMk KftGfflfULORDEM DO DIA N. 28J

Qu^rtel-General do CommandoSuoerior da Guarda Nacional da.Capital Federal, em 22 de julho ae.1905.

Publico, de ordem do sr. generalcomm.ndante superior, as seguiu-tes disposições e occurrencias.paraconhecimento oa.Guarda Nacionaldesta capital e devidos etfeitos:

Nomeação — Por decreto da ITdo corrente mez.foi nomeado:

li-b.tüihão ue infantern — Acomoanhia— Commandante, o ca

pitáò Manu-rl da Rocha- Corrêa.

Decreto tem efeito. — Por decretode 17.10 corrente mez.foi deçlaraqqsem effeitò o decreto de- 3 tambémdo corrente mez, na parte era quenomeou Evaristo do NascimentoBarros S.yào para o posto de te-nente-coronel commandante ao t>batalhão d.i reserva.

Commando dc corpo.— No dia 9 docorrente mez, assumiu o exerci-cio das respectivas iuncçoes o te-nente-coronel dr, Adriano DuqueEstrada Azevedo, conimandanteao f batalhão: de artilnena de po-sição.

Seqnerimcnto despachado.— Hila-rio (iouvõa dos Santos- Provo o

q ue aUega'.Apresentação.— Apresentou-se a

este quartel-general» no dia 10 aocorrente, o tenente-coronel Ma-nue! Moreira da Silva, por ter smomandado aggregar ao estado-maior deste commando superior.— CAssignado ) coronel Jesmo doNascimento Ferreira e Silva, Cheledo estado-maior interino.

ORDEM DO DIA N. 284

portutiuezR-íh-a"" Club Dramáticov.iir-.' Club Dramático EugênioSilveira Ciub União Commer-Silveira

^uBecreio tíos Artis' Comercial, reunião in*,

AméliaEugênio

Commer

ciai,

^i_-^SÍnas

geral extraordinária., àda tardei

A Capitai Federal

A Companhia Taveira, queira- 'postas

balha no Apollo, deu-nos ante- P*™^5^

honlem uma reprise da conhecida

e popular burleta de Arthur Aze-

vedo, A Capital Federal, em beneü-

cio da Thereza Mattos.para começar : o papel do seu

Ozabio é feito pelo creador do

mesmo, na primitiva, Branaao.

A secundai-o, no papel de Lôla.a

joven e graciosa Georgina- Car*

doso, com a sua beila voz.

Mattos fez com a correcçâo que

dà a todos seus papeis a ssu Fi-

Oi daettos entre D3 Qrieux iM.non e entre Geronte e Lescaut,bem cantados; mas, quando corre-

ram as cortinas poucos ápplausos.

8—Tocados poi" uma fneaa quowriá inexplicável se não fosse o

movimento incommodo aos rstar*

datarios involuntários. .O segundo acto íoi,

"porém, urrcrescendo de ápplausos.

A senhora Farneti aor^sentou-stadmiraveimeatecaracter:sida; bel*líssimo o direto com _ísc »ut; masquando cantou a delicija e suavaária das saudades

Tra qaelle trine mórbidaexplodira.-.» muitos applausos,a foi nesessario conceder a bis

porque os dãcltanli enthasissma.dos não teriam deixado continuar

o espectacuio.Bellissimo foi o maiingal; eie-

gante a finíssima a scena da dan"

«ja, orchestra, artistas e coroa fo-

ram de uma afinação admirável.A entrada do Ds Grieux mudeu

a situação: do gracioso passa-seao dramático mais impressio-

nante e Bassi e a sra. Karnetio

executaram com tanta: paixão

que os ápplausos interromperamo espectaculo.

A' chegada ueLescaut seguiu-sl

o tercetto executado com muito

movimento.Na ultima scena de desespero c

tenor Bassi disse com tanta pu-

jança de voz e com tal calor a

phrase : O mia. Mana*, que se le-

vantou em toda a sala ura granae

applauso, que se transformou em

ovação delirante.Ecomeçaram as chamadas: uma'

duas, tres, e cada vez mais fortes

eram os ápplausos ; foi chamado

o maestro Bustini, o quai se mos

trava realmente dommado pela

emoção e se deixava, quasi ar-

rastar.A ovação durou quasi todo r

tempo do intervalio.O prelúdio bello e p a_=üso d4

terceiro acto foi, execuiaaa com

uma admirável fusão às conjunto j

revelando-sa a bravo regente uma

das mais beilas esperanças do

theatro italiano.Ápplausos estrondosos fizeram»

se ouvir.qud obrigaram o maestro

a agradec—:,. e peaido de bi* que

nãafoi concedido.O terceiro acto obteve um da

quelles suecessos, que nãa cos

tuma obter em todos os the_ros;

o duetto entre-Da Grieux e MauoD,

quaapparece á grade ao cárcere,

commoveu proíundanent»^final do acto foi dito paioBassi com tanto fogo, com tanta

mte—lidade dramática, com tanta

pujança de voz, que antes õs cor-

rer o panno os- vivas tocaram ás

raias do õelirio e íoi peaido coi

insistência o bU, cousa absurda,

tratando-se de uma scena diama-

matica-.-as íoi necessário fazer

repetir a Bassi aquellas phrases

cruciantes...Tornaram a cerrar-se as. corti-

tiv-eram de- se reabrirvezss ; a co-

calco,.

como em outros trampos,c.-i?éo3 e

paletiis; os artistas e o maestro

Bustim tiveram talvez mais traba-

ihú em se apresentar ao oublici

que pela execução do acta uneira

O 4* acto, ipie é ura t üas sce-

__si dolorosas aiê hoje

om musica, foi dito como

se consegue repre-

sental-o perante- o. puiiUco. mai

exigentes.Toda a pujança de. sentimento,

de desespero e de dor que Puccin*

puz naquelle acto, o sr.. Bassi e s

sra. Farneti, expressaram com

uma evidencia espantosa, arran-

cando lagrimas aos que se julgar

mais refiactinos ao pr..r.to.

Nessa scena, os dous bravoá

artistas deram a medida do seu

real valor, e conquistaram ao

¦:<r .

¦ê .J%

.J':i.m

¦'ii^^líl

Star

e otenor

and C-.campo3t.i-de IS artistas.en-tre os auaes o celebra calculadornaudiSa-sua estréa na1 pro-

xima sexta-feira, no tneatros Pedro de Alcântara.

.L -As 4 horas da tarde sahi-

rã hoje a banda da S. P.M- A. A.

dâ_^-A recita que amanhã de-

vilreaUzar a apreciada aciaz Ju_liota Pinto, no Recreio,, fica,, por

PO^motivos alheios ásua vontadaatransferida para o dia 4de selembro no theatro Lucinaa. .

___.H..je haverá reunião mti-Uas, masma nas s-acie-iades: üco quatro,., cinco, seis

HouiSrno.C,ub,ClubJymna^« ^^ _ ^ ^ f

'. _ ...... \ mí-Iia

' .-''-|lI...

- ~..-:

_£" --""viu__S-.-^»I(jL.-—~mam» -.-. »n

V -5T,;l

gueiredo.Já ahi está um trio capaz de le-

sismo quepublico todo o enthu

loi contrastado até hoje, mas que

vanta.- amenos interessante das |ex„odiu franco de todas as parte?

peças; tratando-se. portanto.de um jda salai unanimidade que con,t*

trabalho de Arthur Azevedo,póde-, tue um suecesso completo., ...:.„,„,«.., r» mirt elias i eís em poucas lmhas, .ra«íO.

das ás pressas, nos -".ervallos,

o que íoi a execução da Manon,

execução que aeu

se caicuiar facilmente o que elies

são capazes de lazer.A platéi ria continuamente em

um còt-o geral, unisono, que se

destaca perfeitamente dos applau-

sos da claque.A beneficiada fez a Bemviada.

Em outros papeis tivemos Ame* ____lia Barros, Beatriz Santos (seu Ju* I morte 3,, yerdi.m^nhai bastante gentil;Santinhos, j Mém áQS Q0US protogonistas»

merecem menção espec:_ o hary

du Püccini,verdadeiro realce ao orama que-

n-recídamente fez proclamai

Puccini a primeira figura da mu-

sica theatral italiana depois ds»

Ouartel-General do Commandoiupenor da Guarda Nacional da

qumha) bastanteAlmeida Cruz. Carlos Vianna, Go.

mes Junior e Corrêa.Com justiça póoe-se nizov que a tono Mlchete De Padova, que foi

am Lescani de mão cheia, cantan-

oSinenor ua uuaj.ua i»awv«.". aaCapital Federal, em 27 de julhode 1905,

Tendo sido, nor decreto de 24do corrente mez, graduado nonosto de marechal, de accordocom a lei n. 1.215, de 11 de agostode 1904, e Resolução de 5 ds outu*bro seguinte,o esmo. sr. generalde divisão João Vicente Leite aeCastro commandante superiordesta milícia, manda 9. ex. cardisto conhecimento a Guarua JSa-cionai desta capital.-(Assignaa.a,coronel Josiaao do Nascimento ter-reira e «Stoi,chefe do estaao-maiorinterino

Capital Federal pela iroape Taveira ^ ad_iraVelmente todo o seu pa-

é digna de vôr-se co publico^ que Jpel>osr_ pml Corsl> cua foi um

Ü1ÍEIMS DO FOf 0Os morai-res aaruaad

Anna na Quinta da Boa Vista,nadem-nos que chamemos a atten-cão da autoridade local para umamulher que alli reside e quedesacata a vísinbança com unprc-

perins.O facto carece da consideração

do delegado local. Moradores ns casa de

commodos á rua do Livramenton 7-- vieram relatar-nos que osúblôcatario do preiíio, a quemelíeí d igaram adiantada—entes psalugues dos quartos que tiabita-

fora intimado ds despojodo mesmo pre-

lá for passará tres horas de doso

piiante hüandade, applaudinio e

feucitando a empreza, que, repre*

lutando uma peça de autor bra

sileiro, não teve a pretencào oe

fazer uma creaçalo melhor do que

a primitiiiva, mas que, com toda a

certeza, 6 ouvida com prazer."EisaéDtflo menos a impressão

que nos deixou o desempenho e

que transmitirmos desapaixona-

damenta aos leitores do Jornal do

jSrasil.Sanou Lescant

Hontem o suecesso da Manon.

Lescauí, do maestro Puccini, foi

completo, foi além di espeeíativa;

3 completo como o do compositor

íoi o dos artistas qua a executa,

ram com um brilhantismo fora do

oommum; o tenor Bassi, a soprano

Farneti, os barytonos De Paaov-a

aPiniParsí, o tenor Spadovi e

sobre todos o maestro Bustini, aue

regia- pela primeira vez e

grangeou imaiediaUmsnte

Geronie insuperável, alliando ao

caracter humorístico ao veino ga-

menho o cauto correstissimo e a

dicção-perfeita, e o *eMr j-?a^°v

que em tres papeis ""'reve'.ou-se, como

um bom cantor e um

Ugente.O maestro Bustini, embora

valiosamente secunuaco, merect

honras do triumpho, porquemovimento a todo o

revelando-se, apezar

um maestro d**

rn gerentes,sempre, alias,

setor mtel

tãi

do Dourado.Joaquim José

foi prompta-

vam,nelo proprietárioSio por falta de cumprimento uoconUato, mas disso não der.sciencia aos inquilinos, aconterindo aue todos elles ficaram danoite para o dia sem tecto, vendoos seus moveis no meio *"*•¦* ~"n

asdeu vida econjunto,de muito moço,

orchestra proveitoso.E o maestro Mancinelli, que

tem por eile prediiacção 3 o apre-

santi com os maiores elogios

neve estar: orgulhoso de laidisci-

pulo, que terá -íe continuar as tra

dicções glociosasi.oo msstre.

O BestíBOA~peçacos dramaturgos brasi .

íeirosJ.Pizac A. Guimarães agra*

! dou francamente, ante nontem, no

as | Recreio, onde a emptez» Lucmda-

sendo cha- j christiano se esmerou aa monta-

e de-aempenho dessa traba-é rniis uma bri-

talento de

.' '--

que

synipãthias do publico, =»:««««« -„- ^^

mado ao proscênio juntamente ge

com os artistas. ; lho original, qu

Oprimsiro acto começou antes l ihante confirmação uo

da hora matcada, de modo que as |seas

autores.Anroveit-a.ios

EIO GEANDE BO SM.PROFISSÃO

Pohto Alegre, 26.— Hoje, nacaneila de S. Raphael, professaraih as jovns Rosa Lyra e MariaLuiza Ferraz, esta filha do capi-talista Antônio Caetano Ferraz.VACCINA CONTRA A VARIÜLA

Pobto Aleghb, 26.— Estando•*» _popuiacão .ae vacoinando, devmo ™«* . «-^^

p^ a> delagavunola, os. poaUtvas»» capitão. Hoas^ «x4-w«---a !*•«.<. .^

DA ISCADA A BAIXOCarlota Luiza Nogueira, residan-

te no morro do Castello.foi hontemà oasa de Rosa Pinto Ferreira, átravessa da Natividada n. 3, co-brar-iha uma conta de umas cos-turas que lhe havia feito.

Rosa, que na occasião não seachava de bom humor, recebeu-auo tono da escada e, depois deinsuital-a, empurrou-a, fazendo-arolar os degráos todos, ficandoCarlota.com varias contusões pelocorpo e com-uma grande brechana cabeça. ..

Aos gritos da Q-aadida acudt-ram varias pessoas, que.effectua.-

prisão, em _iRrante, da

- O sr. Bento José Malhei-ros, resiaente á rua do Lavradion 91 veio á vedacçâo do Jornaldò

'Brasil queixar-se de que,

hontem. ás 111«2 horas da noite,n=soando pela rua acima, emfrente ao theatro Apollo, no mo-mento em que praças de policiararenaiam um indivíduo, um seuconhecido disse em voz baixa uma

phrase, que em naaa affectava. adisnidade das praças.

V»ndo uma destas que o quedissera envolvia uma. censura,nrendeu-o, levando-o à 8* delega-cia, até onde o 3Compannou osr.Malheiros.

-

Ahi, disse-nos- o queixoso, foielle muito.maltratado e tíesconsl-derado pela praça, qua effeotuara

., mu™ „_.- í-r-~ pertu.ba-da rua. I primeiras scen^-» iur^m r.-.a -

das paio 1

publico qu

•5-S-Eate o ü^^ movimento conUnuo do

execução. nublico que ia chegando; é de espe-

»ra uroidura da

enredo acontecimenios naeionaes,

que nâo Temontam a r.ni'.s tempí

rar que a direcção do syndicato • áQ qu9 á cri3e ao Bane.-, da Repu-

tomo cuidado com os relógios ão ^^ éj portaTito, um

theatro, porque ás vezes certas

circurnstaacias, que não têm nada ec„iptnrGS

aue ver com o desempenho das_ ináns »

trabalho

| nacional pelo assuma *-' P*-*0**

mata--.-,- c-p-v-rápidas e

Bons maiogo--, st.-

operas, são capazes de predispor • empoigacte-, tea

muito mal o publico. >Foi por isso que a ar.» do tenor:

Donna ho» vidi mcsisimile 1 que*Li

que o sr. Bassi disse com muit:

dores do theatro; não c-.nquístan-i„i dos si_•

aoãbsnasaunanimmav! r.--^ o ultimo acto. que escapa

oniij-•-•.. 2 rasào a*'fragios o u«

recia uma ovação. 1 cuja soa— 1 v

x «icena toda correu admirável- rss abriga- . .^ASOe,'d odésempenhofüicorrecusatmiv-tlV Í _ií—» •¦;... , . ímente como- conjunto; o movi- .

„ ..a prisão, que afinal foi relaxaaa. d cóf03 muiio- uaiural. desde a primeira -

COiao e«tiui»t<iv ivimeui.'- <*

'.-:'¦.-..'..... -.-.¦ ¦¦ '.-.¦ .'.. '- '.-v.-.-

8_.. -_; . ,^_ íj#isg&%sr

fií';.

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gur«, o que d, -ul* ,, j*. a óu*»i-ççào de todo» oa espectadora» quaVBO ao Recreio, assistir ao» «apo*(ptaoulos da companhia Laoinda*CJyietiano. '

Este» ar tintas, Luoilla Pares,

PüÜhermiaa Rocha, bam ootno

crreira, Campos, Marzullo, todosipiram a nota justa dos sans pa-' peia.

A montagem, verdadeiramenteluxuosa, fazn, para esse afinado

Srupo da artistis, a baila moldura

e seus talenius.Foi uma noite de arte, a que o

HjUe tam o Rio da mais ehie e ele*fgante prestou a homenagem doSOU compirecimento.

. Florizel von "enter

«NA!

O concerto ae despedida domenino prouigi", quo é Florizelyon Reuter, íoi dano no, theatroS. Pearo, sendo muito concorrido.

O menino de calças curtas, coma cabeça artUiicimeute suave,reclinana sobre o seu queridoiftracZiüarius, parecia ra ns que docostume animado e vibrante emostrava claramente a saturaçãoaue sentia em v*r se rodeado por•um publico numeroso, paio quetoa de mais escolhiuo na socie-dade carioca.

O programma, que constava demuitas ias composições exe-cutadas nos concertos anteriores,lol, como sempre, desempenhadocom brilhantismo e o publico nãofif» cansou ae o applaudir comenthusiasmo.

Entre os trechos novos tocouumdiiBciilmo estudo de Piganini,quo produziu effeito tào profundo,qua valeu *o pequ«no grandeartista uma oví,<;ã'i 'lalirante.- O piani3ta N wstead portou-secom a oorrecçào e habilidade.costumadas, tocando Chopin e_Listz e receb?noo a sua parte deapplausos.

O pequeno Florizel partiu ante-hontem para S P -ulo, onde terácertamente oecasião do avaliar

fuão desanvolvido ó o gosto pela

oamusioa nacipital do visinhoEstado.

SPORTJockey-Club

O máo tempo p.rece quererampanar o brilho oa corrida de

hoje, no Jockey Club.No omtautu, o programma ó es-

plandido e bastara que cesse um

pouco a mas> nt-r ciiuvtnha para

que o publico aftlu i numeroso ao

Velho hippodruiiio, onae se reall-zará uma das melhores corridasu& presa te temporada.

O Io pareô ô formado por um

lote de perdenores, em que se

destacam Atir, Hercilia e Flor de

Lys, esta como excellente azar,A distancia favoreço o Cd vallo

Atlr, do mod i a dar-lhe mais pro-habilidade ae victoria oo que temíl pensionista d. Cnuoelana Gisfonoa, qua terá dc contentar-so<Joiji o 2* logar, formando a duplaOom o fllho de York.

Parby, cujas nieihoras são sen-

Rivais, nio ueve -~ tombem des-

prezado pal06 azarislas.O 2* pareô n^s p rece o mais fa-

Cü de todos, pois o cavallo Pery,

gua, em sua ultima carreira, der-

yotouEspadilha, Argélia e outros

animaes Dem regulirns, não deveSi deixar baier pela Manilla,muitoembora esteja esta perfeitamenteã vontade nos pai eoa oe veloci-dttde. Dns tres restantes, todosbons azares, o melhor ó o Vinicio.

ISspaanlia o Argélia são, a nosso. -zyvi', os mais fortes concurrentes

Oo 3' parco, e, entre as duas, a es-

Solha dos apontadores uão pode

eixar de cahir na pensionista daDouàolaria Alcoba, que ultima-mente t-m sen.pre uerrotado a

adversaria. Peiola, que ainda nàoconseguiu repwqúztr as brilhan-tes carreiras que fez '-m S. Paulo,figura, pula primeira vez,na turma

qüe lhe compele, senuo, portanto,perigosa competidora oe Espaoi-lhauAig'hi. Ouuo bom atar ô o

cavallo Sravaiuiiy.Vésper 6 lucouitísiavôlmente su-

perior ao» auvérsarios, que lhe

são oppustus no 4" pireo, mas a

todos elles uá Hoje n㦦< pequenavanta"em ae peso, o que pareceequilibrar as forças doa paralhei-ros in.°cript"B- . ..

Ainda .ssim, é nossa opinião¦nue a filha de Express, embora

com esforço, sahirá novamente

victoriosa, -ecun ando-a a excol-

lento potranc. Bra>tleira, natqrab

menta indicou para a duph. O

mmhosoC d..n Rougenaopóaeinspirar c.nti.tiea, o qu»" o >s matiz

a aconsolh.r aos azarislas que

prefiram a ve h:i Iracema ou

mesmo o Independente; caso este

consiga um joclc y qoe o possadir"gir c-m os 49 lol"4 que lhe

íorani anjuaioadòs no handicap.

O 5o par^o, intercssaiiti.-isimo,àBoomelha-se ã uma loteria e

acertar com os vencedores é quasitâo difficil como tirar a sorte

grande 1Nossas condições, sem outra

base que não seja o palpite, acon-

selhamos Tosca para 1°, Capitalnara duuia a Archiduc para osazarislas.

O m-is bello, poróm, de todo-os pareôs do programma é o 6o;em que se baterão sete parelheirosde excellente classe e de forçashsm equiparadas.

Entre os mii< ligeiros, quo são

Buenos Aires, O-monde e Juré;i,Ó mais no que provável uma lutarenhida na primeira parte do per-curso, com s*>inho oe causa para"JY-ay, Mauiime, Obélisque e Sec-cion, e. espeeií-.lmetitu, para o filhoàu Sargepth, que se tem dado

çdmíravelmento em nossas pistssarenosas. Juréa, a soberba filhade Martagon, ip<z r da desvanti-

gom que parece ter na carreira,ainda é a ina>s temivel competi-dora de Foay, peio que não a aban-donamos p^r- a dupla. Esplendido6 perigoso azar, i-ntre ois muitos

que flguràiii uo intiinciido pareô,6 a egaa i\! .aame, que ieap;areceem masníflca- condições.

Orgulhosa e D ais oe Agosto pa-recém, nessa m^sma oraem, bemítidicino- no ultimo p^reo, ern quetombem fi^uru o pbldrò nacionalAvahy, qu-- sa impõe como o azar

preferível.O que acima lioa oito se resume

oas sfgutnias indicações:Atir ii Hercilia.Peiy e M imlla.Espadilha e Argélia.Vésper c !>¦ isileira.Tosca e Capital.

¦ewtagFBOnucãO BRAS1LI1R& DAS SOOII*

DAOIS DU RIÍIO

A regata do Oampecnm9PO Conselho da Federação Brasi-

leira das Sociedades do Remo,reunida terça-feira ultinu emsessão, sob a preaidenoia do sr.tenente-coronel José Ferreira deAguiar, approvou o seguinte pro-Jecto de inscripção para a regatado Campeonato a realisar-se a 24de setembro, na enseada de Boti-fogo.

Io pareô—Club de Regatas Sota.fogo—1.000 metros— Yoles francheea 2 remaaores-Premí.s: maaaihusae prata e de bronze, Seniore.

2» pareô—Grupo de Regatas Ora-jooteí—1.000 metros—Canoas a 4remadores—Premio-ome-ialhas deprata e de bronze. Juniore.

3* pareô—Club de Regatas de Ica.raky—1.000 metros—Yoles.franchesa 2 remadores.Prêmios: medalhasde prata e de bronze. Veteranos.

4* pareô—O. F. O. Jardim Boi-xnieo(Taça Jardim Botânico) — Yolet

franchee a 4 remadores—Prêmios:uieaaiius de ouro, de prata è debronze aos remadores e a Taça aoclub vencedor. Saniort.

5* pareô—CM de Regatas doFlamengo — 2.000 metros — Yolesfranchee a 8 remadores—Prêmios:m-ii ilnas de prata o <ie bronze.Juniore.

6* pareô — Campeonato EscolarMunicipal — 1.000 metros — Yolesfranehes a 4 remadores—Prêmios:meüalbas de ouro e de bronzeAlumnOi dos institutos de ensinomunicipal.

7* p ireo — Club de Regatas Bo-gueirao do Passeio — 1,000 metros

C<noas a 2 remadores— Pre-mios : medalhas de prata e debronze. Seniors.

8* pareô—Fbdmuçío brasileiranAS SOCIEDADES DO REMO—(Ca lllpe.mato) — 2.000 metros — Yolesfranchee a 8 remadores -Premio.:medalhas de ouro o ae prata, aosremadores em Io logar e objeciode arte (challange) i sociedade a

que pertencer a equipe vencedoraVeteranos.

_>• pareô — Escola Ifaval — 2.000metros—Escíleres a 12 remadore-..Prêmios: medalhas de prata e debronze. Alumnoa da Escola Na*vai.

10' pireo — Dr. Prancisco PereiraPassos—1.000 rnatios—Yoles fran-ches a 4 ri-midores — Premi03 :medalhas de ouro, de prata e debronze. Juniors.

IIo pareô —Cíiíft de Regatas Yasco da Gama — 2.000 metros — Yoles

franchee a 8 remadores—Premi-is:medalhas de prata e de bronze.Seniore.

12* pareô — Club de Regatas Guanabara—1.000 metros—Yoles fran-ches a 2 remadores — Prêmios:medalhas de prata e de bronzeJuniors.

13* p reo — Club de Regatas SãoChristovam—1.000 metros—Cano isa 4 remadores — Prêmios: medalhas de prata e de bronze—Se-niors.

As inscripções encerram-se a 11do setembro, na spde da Federaçãoás 8 i\i horas da noite, em sessão

publica.

União e Sport Club Barra Funda,sociedades estas filiadas á SeguadaLiga. - --;-'-..relata :.

«•OB INTBRNACIONAL DA PELOTATendo sido transferido paraoutra oecasião o festival que esta

conhecida sociedade organizjuem beneficio do Asylo de S. Luiz,e, se o tempo permittir, haveráhoje, na cancha de Villa Isabel acostumada íuncçào intima na qu.los-amadores aispuurào com ocostumado enthusiasmo diversasquinielas e partidos»

FRONTÃO BRASILEIRO'Os amadores, que costumam

freqüentar o Frontão Brasileiro,reunir-se-ão hoje tambem, seo tempo consentir, em alegre eanimada íuncçáo intima.

Como sempre, a disputa de qui-nielas e partidas será interessante.Lula romana

CLUB VASCO DA GAMA

No dia 21 do corrente este clubfesteja a data da sua lundação, árua Luiz de Vasconcelíos n. 12,ende está provisoriamente instai-lado.

O presidenta, sr. Cândido deAraújo, recebeu por esse motivomuitos comprimentos.

CycllsmoUNIÃO BRASILEIRA DAS SOCIE-

DADES CYCL1STAS

Pela primeira vez reune-se hoje,ás 6 horas da tarde, o comitê dire-ctor da União Brasileira oas So-cterin ias Cyclisias.

Entra os assumptos a tratarfigura a designação dos dias dassessões semanass.

A sossão, qua se effectuará,como as seguintes, na sede doSport-Club, promette ser breve, oque não quer aizer que seja os-teril.

Sport-CIab

COHCUn.SO DE TIRO

No «íaiid desta florescente socie-dade haverá h-.-je a 1 hora datarde, concurso ae tiro, da 1» turma forte, organizada pelo director, campeão Florencio Dias doCarvalho, dividido em duas tur-mas, e nas distancias ds 15 e 20metros.

Tratando-se de um certamenexclusivamente destinado á turmamais forte, ó de crer quo o seuresultado seja Jjriihante.

TOURING CLUB DO RIO

Por motivo do máo tem^o asoirée Mancho, que estava annun-ciaaa para Iiontem, ficou transiu-rida para 2 oa outubro.

CLUB SP.'RTIVO CARIOCA

Termina aiiauhã, ás 8 horaa danoite, o prazo pnra o recebimentodas inscripções dos am"riores quedesej irem tiimár paru no grandetorneio cyclr, — pedestre, aa 3ne setembro prosimo, com o quala estimada socieaarie commemorao seu 2° anniversario de lutas ede glorias.

Ató hontem já havia numerosuíliiiiefite cie in cripções o quevem demonstrai que lemos dentreem breve oecasião de publicai¦--> i i um outro programma beiltss mo.

Jardim y.ool«g_co

A.SYLO DK S. LUIZ PARA A VELHICEDESAMPARADA

Em visti oo máo tempo, queimpeiiiu fossem ultimados os pre- jparativos para a granue festa ae ;caridade, em beneficio do Asylnde S. Luiz para a Velhice De.-^.rn-panda e que oevia realizar sehoje, resolveu o Club Itíterhacio-jnal aa Pelota, prpinotor ao fes- jtíval, tràhsferil-o para ouira ocea-sião, que opportunamenta serácommuuicana.

Foot-Ball

Bastante emocionadoras foramas lutas romanas de ante-hontemno Polythaama.

Em primeiro logar- lutaramRaul le Boucher e Decrouhas, qu -foi vencido peio seu aaversano,apezir da pouca correcçào doultimo.

O publico fez uma ovação aB'.ul le Boucher.

Em seguida lutaram Giovanonie Poirier, que fonm Justamenteapplaudidos pelo bello jogo e cor-recção dos golpes.

Giovanoni venceu Poirier.A estes suecoderam Paulo Pons,

o campeão mundial, e o russoSudakoff Apezar uas boas quali-iiaaes deste ultimo, foi em poucosinstantes subjugado pelo campeãodo mundo.

Entraram, então, em scena oturco Youssanf e o norte-ameri-cano Steurs.

No calor aa peleja os dousaavarsarios esquentaram-se e aluta tomou um caracter pessoal,serio, intervindo o juiz o dr. Tigre,que apitou diversas vezes manaando cessar o combite; ordemque nào foi attendua e os douslutadores quasi vieram do palcoabaixo, sendo apartacios por di-versas pessoas; ao clamor dospartidários de um e outrp .

O juiz chegou a ser aggredidopeio norte-americano Steurs, dei-xando-se o resultado para decidirhontem.

E nos bastidores ainda houvenova luta.

Essas peripécias todas emocio-naram a platéa e extremaram ospartidos, preparauao se assim oanimo do publico para o espe-ctaculo de hontem.

A funeção terminou ás 11 horasda noite.

— \ luta de hontem deu ogulnte resultado:

1* luta. You-iouf, turco contraCharles le Meunier, francez, oturco entra em eeinture avant, levale Meunier ao taoete e vence-opor uma prisc de tête cn dessous.

Tempo 3'57".2- Luta — Nilo, italiano contra

Amainou martiniquense. Ama-lhou 2>assa en lour de hanche cn tête aNilo, eaepoisem um, ccinture decote por um ramassemem de tete, efaz tocar as uuas espaduas aoitaliano.

Tempo 7', 32''.3- luta — Paul Pons, francez,

contra Descrousas,suisso—O cam-peão mundial carrega Dascrousascn ccinture. este, muito resistenteevita a cahida.

Pons então muda o seu josro echi-ga a passar en lour de hancheao tapete e o suisso procura ae-.-embaraçar.se por un bras rouli.Pons ataca*o de novo o, uest v z,passa-lheuma doubleprise d'epaules'lhe ramasse Ia tete e triurispha p>rBasaca

SSK_9____aE_sn__________BBeS5_.uma ceintur* em egnptette, seguidode uma prieo da brota terre.

Tempo, 11*48".4* luta —Webers, allemão, còn-

tra Carpinl, italiano. O jogo déCarpint é completamente dlffe-rente do de Webers. O italianoano» sem repouso, ao contrario,Webers espera oecasião íavora-vel He dar .seu golpe favorito,(aeeinture avant en tomrbülon.

Elfectt vãmente, Carpinl eaesobie o tapete; devido a estegolpe, e chega por uma prieed'epaules, tendo a vantagem We-bers por «ne «etnfure en baeeule,apanha-o por cima. O italianocontrapassa-o. Finalmente, We-bers vence por uma eeinture avant.

Tempo, 16'46".5* luta—A mable de Ia Calmette,

francez contra Furny, inglez. Estafoi a mais interessante, ae grandesuecesso do publico.- Depois Ue vários ataques d ex-piraaa a hora e ficou a luta em-patâda.

TonradasNo redondel do Campo de Marte,

reiiiza-se hoje o festival dedictdopela empreza tauromachica brasi-ieira ao sr. Prefeito do DistrictoFederai.

Serão lidados 7 bravíssimos tou-ros, havendo um, com o premiode 505000. para curiosos.

ferramenta, o aeronauta portu-guez, fará a sua ultima ascençãono baião yacionai.

Parque Bio BrancoNICTOBROT

Resultado da funeção realizada ante-hoatem.

a6xJamL:-mmmTtLl

g^-^gg^W

festa de S. Roque, havendo auakacampal ao melcMlU, proelàsto,musica, leil&o de prendas, fogoade artificio, óto*A mesa conjuneta ds DotoçKode Santo Antônio de Padna, emTodos os Santos, reune-se hoje, ás2 horas da tarde.Será iniciada no dia 3 de se-tembro a festa que em louvor âS. Benedicto será celebrada emsua capella nos Pilares, emInhaúma, encerrando-se à mesma'no dia 10.A's 7 horas da noite de 29do corrente!, na egrela da Lapados Mercadorea haverá novenas.

A festa em louvor aquella miU-grosa santa se realizará em 8 desetembro com o brilhantismo docostume.

0S;3*4'5«6«7*8»9*

lu«li»ü»13»H»15»16»17»18»19»ÜO»21»2i*23»24»2õ«26»37'28»29'30»

Dup. Nomes*$ Aurora e Elisa

Maia e carmen.,.Pilar e Cii.inon ...Carmen o Pilar ...Pil.ir e Elisa.Miria e PilarPilar e Carmen....Pilar o M iria.Pilar e Aurora..Maria e Pilar. T.Elisa e Cai._i.-a...Elisa e PilarMaila e ElisaAurora e Elisa.,..Carmen e PilarMa ia e Carmen.......Aurora e CarmenPilar e Maria ,.Maria e í'il;ir.,........Aurora e Pilar.........Maria e AuroraCarmen e Aurora.,.,.Aurora e MariaElisa e CarmenPilar e Elisa.'. .......Elisa e M.iria...........Carmen e PilarMaria e Carmen.,.,...illar e Aurora..Elisa e Carmen

se-

Hoje e todos 09 dias grandedepois do Prontâo. Ao Parque-que.

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funeça.Ao Pa.-

*Ç., Agg. H.Contraíra» da OMvwra. MegoQ.se provimento aoMrernro, contra oa Totós dos srs.Espirito Santo, P. da Mattos, B.Ferreira e Piza e Almeida.

Recurso extraordinário— N. 887— Rio Grande do Sal— Relator, osr. Alberto Torres (sobre etnbar-gos) — Emb. Theodoro Heintche,Emb if Gustavo La vonius. Nâo setomou conhecimento dos etnbar-gos, por serem segundos.

Provedorla—Despachos do Jaiz,O Sr. ar. Enôas Galvào—Escrivão,Senra Júnior.

. Inventários— Fali. José Joaquimde Miranda. Acerca da avaliaçãodigam a herdeira eo dr procura-cor seccionaLForam arbitrados ose .larios dós avaliadores. — Fali.Eduardo Alberto Guedes. Idem.—Fali. João Rodrigues Cardoso dosSantos. Diga o outro herdeiro. —Pall. Angela Isidora Jausen Po-reira M icna lo.Na fó ma do ofQciudo «r.procuraaor seceional.—Kail.Cecília Émiila da Silveira.Prosiga*se".—Fill. Pascoal Paios. Diga opeticionano de fl. 138.— Fall.Caro«Una ae Seixas Sotto Maior.DigamOS flscaes. — Fali, juào AntônioRodrigues. Diga o herdeiro.—Fali. José Ro-irigues da Fonte.Deferido o requerido a fl; 43. —Fail. Anna das Nevaa" Torres eSouza. Digam os flscaes.—

Prêmios de fouiOOí ?***• Manuel Corrêa aa Silva. Jut-65| 357| 4Í5Í 78S | . 23« | 2520 "

g5í_U^??TA ??nl|£ía S„ R9r'Âih '435t| 55521 56331 6c88 106771 lítãi amigava de fl. 292.- Fali. Bir-

14237119ií612-.705 j 2ii!» 124452 i 25M1 "ahô Francisoo Vas de Carva-lhaes. Tunw se por. termo a desis-tencia. — Fali. Bernardo Joa-quim de Faria. Prosiga-se.—

LOTERIAS

Collegio JMoeesui 8. JoséRnposTAi 1

AOSUNOS.

cncoia mm*DATUTORES DOS ALO-

_VAC«0.\ALLista geral dos prêmios da 104-29' lote-

ria da Capital Federal, plano n 104. ex*trahida iiontem :

Prêmios de so-.ooot a iooioo»25574. SOiOOOJOOO 17661.. 200500323355. 51ÜU0J000 |9253... 200$0005361... 5ÜO30O0 2I9Ò6... 20USU006405... 50OJ0O0 2202*.. 200SOMi9li... 2Ú0S000 4500.. 2-JÜJUO07ti7. 2U0SÚ00 2804(3... 200JOOO

2001000

1501000

15(000

27613 | 27931Approximapões

95573 e 25575.

Deienas25571 a 25580 ..

Centenas25501 e 25600

Todos !>s números terminados em4 têm Csaoo,J. L. Modesto Leal, presidente.

Fírmino de Cantuana. ajudante do ei.crivâo.

ESPCRANÇ4Lista dos prêmios da 92* loteria do

plano n. 149— 1061* extracção realizadaem Aracaju, hontem :

PP.BM10S DB i5:0ú0g0O0 a 500J0OO45780... 15:0C0S0U0 | 47854... 1:0001100

2:0001000117635... SOogllOO1 lOUOIOO'.) | 32400,.. 500I00C

PREHI0S DB 200JOOO

9034.44433

A BICHhRADAJoannikhà. — Que esplendido

sortimento de chapéos para se-nhoras ha agora ha elegante eacreditada «A Paulicéa» largo deS. Francisco oe Paula n. 2 I Quegraciosas botinas de pellica estãoá venda na ponularissima «Casado Lage», á rua dos Andradasn.2 Al

Mãndo-te estaquadrinha :

«Voando na immensidadaGrande, altiva, colossal,Praticando sempre o malRepresenta a liberdade.»

O resultado de hontem, foi o se-guinte:Ant. gr. 19 Pavão .... cent. 574Mod. » 23 Urso » 990Rio » 10 Coelho » 837Salt. » 24 Veado —

2 beijos e 25 abraços da tua

MAROCA.S.

6051 | 63411 7126| 11485 | 14129 1193742Í916 I 33406 | 3G61H | 38624

PKBMlü.SDK IUOSOjO

3215 | 7105 | 8745 | 17766 | '.8218 I tS28818335 | 19603 | 2279Ò | 25628 I 27.Í13 1 2780*.36S08 | 37568 | 37617 | 37946 I 4J793 I 46203

47786 | 49958

APPROXIMAÇÕESÍ57S5 C 45787 Ê0OS0O0'.W33 e 19U35 100SOUO

.í,?,i e 44434 lOOSOOu47853 0 47855 100ÍUOO

DEZENAS•55731 a 45790.19031 a 19450.45431 a 44440.47851 a 47860.,

.woo2010020SOOO20JOO0

SECÇÃO RELIGIOSADOMINGO, 27 de agosto de 1905.

Toay e JuiÕrgulhi D o i oe

AZARES

Agosto.

Fiôr aeli-acema,Av»hy.

Dupliis para oí azarislas25, 35, 25, 46 e 13.

Lys Vinicio, Pérola,\rohioucj Mídamo e

23, 25,

Mòntatias prováveis:A. Zilaz^ir — ll(.rciii3, Vinicio,

Capitii, Juré.i e Av.-íhy.Ramon — Flor de Lys, Manilla,

Vésper, Crystile Liuunos Aires.Gr-oigb — Oij61isi[uae S. Lou-

renço.Luiz Rodrigues — Pery, Grava-

t:ihy, Coelho*e Ferramenta.M irceílino — Saccion Dous do

Agosto e Tosca.Pastor oo Armas— Toaye Blue

Eye.H, Ba:bosa — Brasileira o Ar-

chiiiue.Lourehço Júnior — Espadilha e

Osmoncie.J. du Souza — Madame e Orgru-

Jhoisa.I. de- P;no — Leão e Argélia.L. j inuario — Atir.F. Rodriguez-— Dsrby.D. Ferrarie — Semre Viv a II.E. Gonçalves — Iracema.A. Olmos— Perolaj Independen-

te e Cordon Rouge.B. Cruz — Marion e Faisca,V. ae Souz;. — Urindo.

«erby-ClubPara complemento do program-

ma da corrida do dia 3 de setem-jbro próximo, a directoria do Der-iiy-CIub encerrou hontem a in.jjCripçâo para dous novos pareôs,áendo o resultado o seguinte:

-Pareô — Velocidade — 1.500 me-itjos — 1:000J e 2005000 — Taqua-Xy 52 kilos, Faiâca 52, Atir 52 eCastanha 52.

Pareô — Rio de Janeiro — 1.700metros — l:200g e 24OJO0O — Toay52 kilos, Buenos Aires 53 e Capri-¦choso 54.

Nâo havendo nesses dous pareôsjgumero sufficiente de animaes,& directoria declarou que o proijrarüma ss completara amanhã,«o meio-dia, conforme as condi-

FLUMINENSE F. C. CONTRA THB RIOCRICKET & A. A.

O retum ma tch

A luta da heróes está marcadapara üoje no groünd da rua Gua-nabsra.

Trata-se 00 ?-cít;ni malch entre oprimeiro teaniàò fluminense Foot-Bali Ciub e um outro do The RioCncket & Athletic Association,conheciaa sociedade composta dulaboriosos membros da colôniaingleza, que sc dedica especial-mente aos jogos de cricket é lawntcnnis.

Foi no começo da presente tem-porada, isto é,á 7 da maio queambos as socie.ia ies se encontra-ram, em Icaràhy; o Fluminensetrouxe a victoria, por 7 goals a um,tendo jogado an miravelmente.

O Iíto Crickít apresentou-secom um bom team, mas por faltasensivêl de iren^mento leve desupportar a derrota de suu anta-gonista; ém seguida a um jogobem combinado o desenvolvido.

Entretanto, o-; seus fool-ballcrsportaram se com galhardia.

A revanche pionieite ser encar-hiçáda; o kick-off será dado, ás 3horas e.30 minutos da tardo.

Os jogadores, que figuram emambos os Uams, sio valentes e co-nhecem du perto todas as regrasdeste hygiénicó snorl, como variasvezes itm demonstrado, r,-ízã'i pelaquai, antecipanoo o malch de hoje{só será transferido se phoverabundantemente) se traduz omuma luta de heróes, como acimadeixamos dito.

DRASIL F. C. CONTRA SITL-AMER1CANO malch official entre estas duia

sociedaaes reaiizar-_.e ú. no mezpróximo e não i.manhS, como porengano noticiámos.

MATCHES TRAININOS

Se o tempo hoje permittir ha-veia malchci irainings no Bangú,Athletic Ciub, Bolufogo.Athietio,internacional, America, SouthAmerican e em outras sociedadespara continuação do preparo deseus jogadores, que têm aindanesta temperada do se encontraroilicialmente.

.Mt. .. ¦ '»'_.."¦ my m »in.., . ,_. mmmmmm~m, J«il_-^'_.L«" ui ... .,

_/V^fc'C!C' Y-.JÍlK v** m»I**9fr-.i 1 r_à ¦ ¦_¦ e ifmW. v-^%r **uTZA*m mi* ^- ^tstiii' -• ytjgto z§>. _ ^ ^» j.

; ! wJm mm I

CENTENAS45701 a 45800........". 6S0OOJííOOl a 19i00 5S0J054501 a 45500 5í<K)047801 a 47900 5s000

Os numero» terminados em 86 tim 4jTodo3 os números terminado em 6 têmiS. ciceptuanilo-se os terminados em ES.

Pelt Companhia Nacional Lote-ria8 dos Estados.—J. C. de OliveiraRosário.

ASSOCIAÇÕESAssociação Cosmupoiita Bege»

neratlora

A directoria, em sessào realizada cm21 do co.-reato. tomanuo eui eonsiderai.àoa inlimaijíio da. Prefeitura, que quer d<--molii o preuio ouue funccioha a Associa-çilo, á rua General Caldweli u. 24», paraabrir a avenida Mem uc ãá, u-soiveucominuniiiar aos possuiiloies ae vales uesoecorros, que o jubiieo de caridade quese aevia realizar no corrente m z deaccordo com os estatutos; para a distribuiváo -ie íariieis de gmieros alimen iciose pães de Jesus, se realizará nos dias ili5 e 26uo setembro, na nuva sede 4 mado Hospicio n. 237.

Reunem-se hoje as seguintes-.Club Sportivo Dramaiico Carioca, as-

sembléa geial. à 1 hora.Associação de R. de Harintielros e Re-

madures, assembléa geral, ás 7 horas aanoite.

AVISOSJornal üo Brasil—Agencia d*

P.ris. Rua 00 Hanovra 8.

Companhia Importadora e Inti-odr.ctor:, do iilo do .i.-uieii-i) —EsCripúrriò, ru-. Gonç.»ives Diasa. 56, 1" andar—Casa de Comprasem Paris—Eticomiiieaaas oe todisas maiiufaoturas- Conaições mo-dicas.

CInb dos Diários.— A direeto-na coinmunic . aus srs. sócios que;io sabbauo, 2 de setembro, reali-Zür-se-ã as 10 hora», a primeirasoirée da presente estação.

Nào ha convites.Os srs. acciomstas do Cas3lao

Piuminense, encontrarâOj na se-ci etária, novos cartões deingres-so pira o Club.

TelcgL-aniinas.—Acham-se reti»ms na lístaçãu central da Reparti-

n ral aos Telegraphos cs se-guintes:

i> praça da Republica, paraA.pti.insine Briet, rua no Ouvio..i1. 132; Curityba, Amonio Alakul;

Angrü, Aguaroente; Jaraguã, Pi-latos; Riu (aviso) Rossmann, ruada Carioca n. 43.

Na ao Rio Comprido, Lapa, Es-meraldiua.

NaDutifc

Na

o 'Puríssimo coração de maría

CAMPEONATO TAÜLISTA DE 1905O Smart da população paulistavao assistir hoja a dous impor-

tante3 malches, entre os primeirose segundos team- do ClubAthleuco Paulistano o da Asso-ciaçâo Athletica das Palmeiras.Os tcamt estão constituídos de

íórma a proporcionar um especta-culo imponente aos assistentes.

Agora perguntamos: qual o vi-ctorioso t O Paulistano ? o dasPalmeiras 1

SEGUNDA Lld A PAULISTA DHFOOT-BALL

Realizou-se tambem hoje, emS. Paulo.no Parque da Antarctica,

Cfiss aue/orem afflxadas na ss-1 dousmalekes entre os primeiros eKttutta. '«eguados team do Sport Ciai»

A Egreja reservou o domingo dehoje para a festa rio PuríssimoCoração Ca Maria, off(.recendo án.os3.í devoção esse thosouro cheiorie canoura*e do graça que 6 o d-ração suavíssimo da mais pur*das créãtüras.

Assim como o Coração da Jesusé um coração feito expressamentepara nos amar, apezar do sermosindignos de tamanha bondüde, domesmo modo o Coração de Mariaó um coração dotado cia mais vivaternura o di mai3 tocante misencordia.aflm de nos reconciliar como Coração de Seu Filho.

O Coração de Maria ó, depois 00Coração de Jasus, o objectò maisdigno da nossa veneração. Se ocoração de urn canto sê venor,como preciosa relíquia,quo estimanão devemos ter pelo Coração d=Mriria, que está vivo e glorioso nocéo o que palpita cheio de zelo c-do amor por nós?

De resto, esse puríssimo coracão foi um ardente íôco rie amordc Díus, amor perfeitíssimo queo abrasava todo. Por isso a egrejadesde quo começou a invocar oCoração do Jesus, invocou tam-bem togo o de M iria, não queren-rio seoarár as duas devoções, sen-du ellas tão inseparáveis como osdous c rações de qua são objecto.

O puríssimo Coração do Mariarecebe hoje as homenagens aaegreja, e esta fes ti lembra-nosprincipalmente qué o Coração oeMaria o um coração materno",cheiode dedicação pelos seus filhos, eessa dedicação, que chegou a to-dos os scrificios, ainda vive lã nocéo a velar por nó3 constante-mente.

— Kalendario de hoje: em Roma,S- José de Calasans, fundador dosClérigos das Escolas Pias; cmCapus, S. Rufo, bispo martyr; emLentini, Santa Eulalia, virgem;em Aries, S. Ceaario, bispo; emLvidea, S, Lycerio, bispo; emSan Soverino, Santa Margarida,viuva.

Celebrõ-se hoje a festa do pu-rissimo Coração de Maria, com-memorando-se a Dominga e SãoJoeó de Calazans.

EXPEDIENTE DO ARCEBIS-PADO

com

seguintesDomenica

Houva nontem osdespachos:

Francisco Granato eFralett—Como pedem.

José Espirita e Rosa de Angel—Idem, juntando os proclamascorridos.

Mathias Nogueira e Anna deJesus—Como pedem, juntando osproclamas corridos.

Antônio loaquim de Souza eEmilia Corrêa de Oliveira— Comopedem.

José Gonçalves Rodrigues e Lu-cinda Francisca da Souza—Idem.

Jfirouymo Vieira de Barros e

Palmyra Ávila de Mendonça —Dispenso a justificação.

— José Alexandre de Oliveira èJúdith Rodrigues — Concedo asgraças pedidas.

José Pereira Cabo—Como pede.Annib-.l Augusto Chirol— Justi

ílrjue.Rosa Antonia—fdam.Domingos do Soíizã Esteves —

Procedonte sua justificação.João Baptista Guimarães —

Idem.Ameiia do Aguiar e Silva —

fiem.Passou-se provisão a Leove

giido Antônio Dimasio nara ca-sar-sa com Lüizã Damasio deBrito, dispensados no impedi-mento de consangüinidade no3o gráo mixto de 2o.

Idem a Antônio BrunoGenerosa Peppe.

MATRIZ DE SANTO ANTÔNIOTêm sido muito concorridas as

inis.-:ões que oa r6vds. padres Re-oéinptoristàs estão pregando namatriz do Santo Antônio.

Essas missões, que começaramno dia 20, serão encerradas no dia3 de setembro.

Hoje, ás 11 horas e tambem nodia 3 de setembro o Sr. Arcibispoadministrará o Sacramento doChrisma.

DIVERSAS

Na matriz de SanfAnna reali-za-se hoja a festa de N. S. doPerpetuo Soecorro.

A's 8 horas haverá missa e com-muiihão geral.A's 10 horaa missa cantada e ás6 1|2 da tardo ladainha, sermão,coroação de Nossa Senhora e ben-ção do Santíssimo Sairamento.

Nos rins 24 e 25 e hontem, houveladainha ás 61)2 horas da tarde.A Ordem Terceira de S. Fran-cisco, erecta na egreja de SãoSebastião do Castello, manda ama-nhã, ás 8 1]2 horas, celebrar umamissa pelo seu irmão fallecidoMonsenhor Eduardo Christão.

Na egreja da Cruz dos Milita-res, continuaram hontem os se-plenários de N. S. da Piedade.

Foi oíficiante o rev. conegoSerejo.

A orchestra foi dirigida peloprofessor Humberto Milano, to-mando parte nos solos e corosdiversas amadoras.

Sa o tempo permittir, reali-za-se amanhã a oitava karmessepara auxilio da construecão da ca-pella e escola da Ihamaculada Con-ceiçâo e Sagrado Coração de Jesusem Bomsuccesso de Inhaúma.

A festa promette revestir-so debrilhantismo extraordinário, tal óp enthusiasmo que anima a popu-iaçâo daquella localidade pelarealização daquellas obras.

Haverá leilão de prendas, barraças, banda de musica.-baláo, etò.^. I2JPa<I«etá, effectuar'se-âno dia 3 ds setembro m tradicclonai

da Lapa, Rio Comprido,Rosi; Friburgó, Rodrigues.

ao iargo do Machado, Pe-ropplis, ar. Miguel Calmon, rua- Laranjeiras n. 192.Correio. — Est;. repartição ex-

t o ie malas hoje pelo3 seguini 3 paquetes :

«Guarany», para Espirito Santoa Carav-llas, recebenoo irnpres-sos até á- í horas da manhã, oar-t s para o interior oa Rrpublic

té ás 4 1\2 e com porce auplo atéás 5.

«Nivernais», para Santos, rece-benoo impressos até ás 7 horas damanhã, cartas pira o interior daRepublica até ás 7 1[2 6 com porteouplo arô ás 8.

Amanhã:«União», para Paranaguá, rece-

benoo impressos ató ás 8 ho-ras da manhã, csrtas para o inte-rior da Republica ató ás 8 1.-2,com porte ouplo até ás 9 o obje-ctos para recristrar ató ás 6 oatarde de hoje".

R.'0. 26 DE AGOSTO DE 1905.

Mipreiuo tribunal Federal —Sessão ordinária, sob a presiden-cia ao sr. conselheiro Aquino eCastro e com a assistência doprocurador geral da Republica.

Presente numero lega! de juizes,foi aberta a sessão, senão julga-dos os seguintes processos:

Embargos remettido.-.—N. 967—Capital Federal — Relator, o sr.Pind.hyba oe Mattos. Embs. Al-vares Pòlleíy & C. o outros, Emb.a União Federal. Foi aaiado o jul-gamento para a sessão seguinte, arequerimento do sr. Anaré Cavai-cante.

Apoeliacão eivei—N. 1.064—Ca-pitai Federal ~ Relator, o sr. Oli-veira Ribeiro—Aup. Domingos A.Braga, App. a União Federal. Foiconfirmada a sentença.

Denuncia — N. 24 — Capital Fe-deral — Relator, o sr. Piza o'Al-meida—Den. o Procurador da Re-publica, Den. bacharel Emílio Di-dier, ex-juiz -substituto federal nasecção aa Bahia. Procedeu-se áleitura do processo nos termos doan. 85 do regimento e, não haven-do testemunhas a inquirir, seguir-se-á nos ulterioros termos do jul'gamento na próxima sessão.

Eabcds-corpus— N. 2.291 — Ama-zonas— Relator, o sr. BernardinoFerreira — Pae. Antônio Álvarodos Santos. Julsou-se prejudicadoo pedido do habeas-corpus, vistose achar solto o paciente, segundoos esclarecimentos prestados.

N. 2.302 — Relator, o sr. Bernar-dino Ferreira — Pae. dr. LauroSodrá. Foi negada a ordam doZiabcas corpue, contra os votos dossrs. Lúcio ae Mendonça, A. Torrese M. Murtinho.

N. 2.303- Capital Federal— Rela-tor, o sr. Espirito Santo — Pae.tenente-coronel João Antônio Gal-do. Negou-se provimento ao re-curso..

Aggravos de petição— N. 657—Capital Federal— Relator, o sr.André Cavalcante — Agg. UniãoFederal. Agg. Francisco Coelhode Mello. Negou-se provimento aoaggravo.

N. 658— Amazonas —Relator, osr.Manuel Murtinbo—Aggs. Mella

Fali. Antônio Manuel Cordei-ro. .Ao ar. curador da re-siduos.— Fali Manuel Alvas deAzevedo Mala. Digam a herdeiraeos flscaes.—Fail Antônio M«r-qu -6 Rodrigues. Ao dr. curadorde resíduos.— Fali. visconde dede J-quttinhonha. Digam os herdeiros e o dr procurador, seccio-nal.—Fali. Josó de Castro Peixoto.Prosiga.se.—Fali. Luiza Teixei-ra da Mendonça. Digam os fls-cães.— Fali. Maria Amalia daRocha Moreira. Arbrit idos os sa-ltrios dos avaliadores. — Fali.Jéan Marie Ambroise Bouchet. Aour, pmcuraaor seccional.— Fali.Rita Vaz de Oliveira. Passe-se omanuano de avaliação.—Fali. Mi-guel Joaquim Pereira Daniel. Nafôrma ao officio a fl. 55.—Fali.Antônio Teixeira Machaoo. Man-tido o despacho.—Fali. coronelFrancisco Antônio Pimenta Bue-no. Expeçam-se ;os alvarás re-queridos a fl. 417, indeferido,porém, o pedido de nomeação aeinventariante.

Notificação pira prestação docontas—Not. Adão Francisco Go-mes, Not. Antônio José Fernan-des Lisboa, inventariante do espo-lio de Carlos Pereira Arouca. Di-gam 03 flscaes.

Acção ordinária para nullidadede testamento—AA. Jcsé CaetanoParedes de"*AÍàüji_i e outros, RR.Francisco Carlos da Silva Braga,testaraenteiro e inventariante d-espolio ap conselheiro LeonardoCaetano de Araújo, e outros. Ouvi-dos a parte

"e o dr. curador de resi-

duos, á conclusão,C->ntas ne testamentaria—Fali.

Firmino Augusto. Julgadas pres-tau s as Contas.—Fáll. commen-danor Lourenço de Souza Mairel-les. Julgado extineto o usu-fruetoe arijtidicadaè as apólices em pie-na propriedade á supplicante defl. 447.-Fali. Ezequiel Josó Gar-cta. Procedo « justificação e pro-ceda-se ao c.ilculo.

Escrivão interino, o sr. AlfredoPinto.

Inventários—Fali. Casimiro Fer-reira Coelho. Exciuã-se na refor-ma do calculo o valor do contratone honorários, porque a elle seoppõe a herdeira.—Fail.í oão daSdva Aranjo. Na fôrma requerioaa fl. 68.—Fali. José oe Souza B.r-bosa. Deferida a petiçã i a fl. 55.

Fali padre Eug >'nio*"Márttriá 00Couto Reis. N.tiílque-so novamente o invent^nmte.—Fali.commenoador Josó Pereira Soares.Rocolha-se á Caix i Econômica aqu« se refere a petição a fl. 142—Fali. Tito 00 Coração de Jesus.Ditram o outro heineiro e oa>.procurador seccional.—Fill.Anto-nio Jo ó de Moraes. D.gam o in-ventariante e òs flscaes.—Fali.Míyriúel Ferreira oos Sutos. Prosiga-se.—Fali. Jo-.ó Paredes Gar-cia. Faç-se a avaliação, expe-<i'.ndo-se mannado. s« o y.áfiir Tiahermç.a não exceuer a 5:000S0O0.— FhII. Manuel Mattos de SouzaSóuto.Ao ur. curador dos orphàos.—F.ill. Eugênio Viaal ae Azarabuja.—Frtli. Josó Francisco Furtaoo. Digam o hernelro 9 o dr .procurador seccional.—Fali. JoséPereir- deCarvalho Júnior. Dig:mo- fl cães.—Fali. Eiisa Adelaia-R-icha. Ao dr. curador oe resi-ouos—Fali. Josó de Araújo Punetra. Digam os outros herdeiros.—Fali. Fructuoso Antônio Piiihei-ra Amaráhté. Na fôrma reaueridaa fl. 116.—Fail. Isabel Maria deSouza. Na fôrma do díflciVi do dr.procurador seccional.—Fali. Titodo Coração de Jasus. Faça-se aavaliação.—Fali. Antônio José Coe-lho de Albuquerque. Vista ao ag-gravano. — Fali"; Antônio LopesFerreira Cabral. Juigauo por sentença o calculo.—Fail. B-râo aoCattete Visconde ae Siiva. In-deferida a petição a fl-. 313Fali. Maria Ermehnda oe Castro.Juisjairo pnr sentença o calculo.—Fali, Maria Augusta de Ar.ujo eüu.va. Iudic. Fail. Casemiro Fer-reira Coelho. Acerca aa desis-tencia de parto da vint na a qm-se refere a petição a fl. 243, digamos flscaes.—F-11. Antônio Emílioda Fonseca Costa, ao dr. pro-curador seccional para indicaçãodo perito. Fali. João da SilvaAraújo. Aos partioores.— Fali.Paore Joartuim Josó da CostaGuimarães. Idem.

Testamentos — Fali. Maria doCarmo B<-telho, ao dr. curadoroa resíduos.— Fali. Julia AugustaVieira de Araújo. Renove-se aintimaçào; com o prazo da cincooi as e pena de destituição e se-questró.

t-.xtiticçâo de usufrueto — Fali.Baião de S. Torquato — Supp.A Santa Casa ae Misericoruia.Paga a taxa judiciaria e selladosos autos á conclusão.

Requerimento autoado — Supp.João Baptista da Castro Júnior.Ao ar. curador de resiouos.

Submgação— Supp. M ria Emi-lia Pereira de Alminoa. RàtíflcVdãa avaliação nos termos ao pedidoa fl. 92, vão os autos ao rir. curf.-uoí ue resíduos.

,lEry — 8'pre- íoenciaSeabra,

Não funecionou, por fala de nu-mero legal de jurados.

Amanhã serão julgados : o mes-mo processo nesignáriò para hon-tem e o dos ré is Fritz MeJberge outios, aceusados ae incendia-

Joinville, to da Agosto da 1905Illm. ar. João Alexandra.— Re-

%abl a carta da v. ex. de 7 do cor-rena. Lt oom pezar o artigo á'0Pai* Respondo os quesitos:

1*. Tenno dous filhos no Colle*gio Diocesano de S. José, desdes. Paulo, onda era reitor o saa-doso Irmão Andronico.

2*. Nunca ouvi narração deprl-mente sobra o Collegio Diocesanode S. José.

3*. Faço do Collegio Diocesanoda S. Josó o melhor conceito, orogo a Deus qoe meus filhos pos--sam ahi completar o curso; o maisvelho está.no 5* anno, o pequenoestá ugora no 1« anno. .

Lastimo, pois, o artigo d*OPa<*.Poda v. ex. fazer o uso que con-vier desta.

Sou, com toda estima e conside-ração.

De v. ex. att. cr. a admirador,Joaquim " Lkits Júnior, enge

nheiro coefe da linha S. Fran-cisco e da E. F. S. Paulo a RioGrande.

mmtwm, tyjét» 4» «MSÇefcle feato MUs aaa umm*rer.ardia de m« predo» esUtoaoi. * .d. BithdrKapha Un4i üetqãtto, diuspota do k. eapiUo Joaquim MoVieira de Mesquita, Ihspector da 17> dei.

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dou-se p*ra a r.ue à.loiè ãá.iaaoa]

Irmão Alexandre.— Após a ale-grU e a felicidade vôm a tristezae os momentos críticos; após ter-oes dirigido brilh 1 ntemente o es-tabelecimento de ensino. mais dis-ciplinado, como dizem s* us mais-agizes inimigos, vôtn oá fracosquerendo rebaixar-vos com infa-mantes caluuioun.

A* vista disto, julga um deverescrever-vos essas linhas, o vossoez-discipulo saudoso e arrependidode ter aeixado as paredes destacasa, que lha deram abrigo du-rante quasi seis annos.

Já sabeis de queíallo. alludo aoque p-atendam ter ahi suecedido,e que tem aaao ensejo a esta cam-panha tão hostil ao estabeleci-mento. Mas a veraade é uma e n&oadmitte replica: assim é que es-tão esmagadas as accusaçges ger-minadas em espíritos imbecis, in-capazes de preverem as conse-quencias de seus actos.

Folguei em ver que taes aceusa-ções estavam tào falhadas na base'o que me permitte agora cantarhymnos de gloria e de victoriapor ver meus antigos mestres banirem da opinião publica a iaéauo vícios que tào falsamente lheseram imputaaos.

Orgulhosamente proclamo tersiao collega daquelles que defeti-<iem, com a Verdade,seus mestres,protectores e amigos ; e peço-vostranstnittaes os meus protestosue amizade e de admiração aosmesmos antigos collegas. *

Pari nào alongar-mo multo,subscrevo-me, com respeito everdadeira aiegria,...

Ernesto Martins Vieira.

í XXXHa tempos que não recebo noticias

tuaslEste silencio me mata. Amo-te tanto

que não deixo um só mimuto de pensarem ti.

Tenha piedade do meu amor e respon-da o meu pedido.

Vô si podes arranjar um meio 'de nosencontrarmos.

XXXP.

»r Fenanss Meadeste AlasMsJmuer.esoiptono i rua doucaires

Dias 66. das U ás 3 Horas da tarde.

Dr. Jaaé Caadlda de Aiaaaaer«arM<-il« Uattaa — Rosann n. 11»

SalvoST DB AGOSTO DR 1905

Os passarinhos com seus n^iviosos cantosVieram-lhe dispertar,Por ser dia de seu ;i aniversárioA benção eu vim tomar.

O 1LLÜSTFIK Sfl. ÍOSS' BRIAM '

Comprimentaao seu afilhadoLulú

MEMORÂNDOMMÉDICOS

br. EarlM de Lemos. — ãsu. gar-gania, nariz, ouvidos e bocea. Cons.rua ae S.José n. 74. das 12 ãs 5, caa-mado3 por escripto ao consultório

Or. Ameriee Teí«a. — Móis. vene-reas, aa petie, sypniiis, morpiua evias urm. Cons. Gonçalves tlins 71.

Extno. Irmão JoãoAo Illmo.Alexandre.

Comprimenta o dr. VirgílioVieira - felicita pelo modo brilhan-te porque vao sa sahindo na cam-panha que lhe foi movida pelaeaiumnia e pelri torpeza.

Pede o. obséquio ue mandar-lheuizer se recebeu as respostas aosquesitos formulados na carta cir-cular, que lhe foi dingioa, pni3bem tmuienso prazer em concorter com o seu testemunho paia acompleta demonstração da perfeitahonorabihdade dos illustres eiiu-cadoreò que constituem a congre-gação do Collegio Diocesano deS; José.

S. G. - 24 — VIII — 05.

Rio de Janeiro, 18 de agosto de1905.

Exmo. Irmão Joüo Alexandre,M. D. Reitor do CoUegio Dioce-sino de S- José.

Cumpro o grato dever de res-pon ;er aos quesitos formuladosern sua c^rta dè 11 do corrente:

1*. Ha tres annos tenho nesseestabelecimento dous sobrinhose alllhados Carlos o Eduardo La-ceroa.

2*. Nunca ouvi narrar facto- ai-gutu em desabono do Coliegio,que tào dignamente v. ex. ai-nge.

3* O conceito que íiço do corpoaoconte é o me:hor possível.

Atuorizinno v. ex. a fazer des-ta o uso que lhe convier, tenho ahonra de subscrever-ma com altoapreço

De V. Ex., A»°. Ven. Cr.José Borges Monteiro.

Rio, 12 de agosib de 1905.llimo. e Revmo. Irmão Alexan-

dre.

Tenho em msu poder sua estimada caria de 7 do corrente, niqu il me são foi mundos tres quesitos e aos qutres respondo:

Primeiro qu-isito: Tenho nocollegio um sobrinho de nomeJuli. Macedo h;i um anno.

Segundo quesito: Nada tenhoouvido nizer eom referencia aoque tem publicado O Paiz.

Terceiro quesito: Até a presentetinta merecem me tooo conceitoP--Í3 naoa tenho a oizer contrai-lies: aproveito .a oecasião paraih- f zer sciente que o meu so-brinfco ain.ia nao voltou ao colle-gio por ter esta..o doente]

De V. S., Att0. Cr-. Ohr°.

Francisco Prinb.P. S. — Pôde v. s. fazer o U30

que entenaer oesta carta.

Francisco Prinq.

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ur. Cândido de Andrade. — Partose operações. Travessa ae S. Franciscoio, aas i as 4 Voluntários aa Pátria 99.

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Os accionistas de.,to Banco devem tlcarmuiio olnigados á commissão que elege-ram para cuidar tios seus interesses narenrganiz^ção uaquelle es.abcl"cimento.

Quem bem coniiere aquelle acervo,avalia-o em 40 mil contos ; só a commis-sao acha que deve uar muito muno* aquem durante cinca longos annns nadarecebeu de economias que lá rmpiegnu.

A própria Associ.-ção Commercial. quenâo foi eleita para representa: os areio-nistas, Já calculou que a cada veltiaacçào caberia o mmiaio de 50 mil réis.

A commissão. po-ém. quer refluzir ímisciia os seus eleitores.

A opinião mais f.;eral e concilindura êde ser de 80 mil (v.ntos o capital íututodo üanro, sendo 30 mil dos velhos accio-nistas. 25 mil do governo e 25 mil parasubscrip ores. Assim, sim.

Seria uma combinação de justiça e semVictimas:

iír. ICai-i-o» Hcni-iqueç, dè .egressode .-na viagem a Bunipa.lrata da -uraradical uos estreibimenios da uretrapor mal- compiicadús qui- sejam, nãonecessitando o aóehte u.-.ir sono .-. iiofntu o Informações— rua MachadoC,:> i: o n. i:i6, phai-macia. Kes. ruaÁguias n. 7, Kagenu • Wlüo.

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Moíesüas das crianças£lr ..«ciieorvo — Especialista de móis.

de crianças, da pelie e syniiilis. Cons.p. TiraieníCi 69, ás i lis ties. ruaMoura Brito 2Í A.

LS ÜÍIIXARIASElr. Crissiunia — Lente da Faculdade,

cirurgião ua .Misericórdia e Penitencia,trata especialmente as mo esu s ge,nüo unnarias, que cstii-jou frequen-tando os grandes huspiia-js da Bu-lopa. Cura radicai de (vjdróceie peioseu processo especial, podendo o ope-raoo ent egar-se, unniediatamenie. assuas occuuações tiabituaes ; consulto-rio, rua Gonçalves Dias a. 3D.

Or.Fosjioiia cirurgião eiTecLivo da As -sociaçâo dos Emp cjidos no Com*me cio—Cirurgia gcr.a , vias uriaariasradiOLiraphia e iuecanotherapia— Kuados Ourives 71, 2 as 4, e Pe ei a deSiqueiia u. 16, Engenho Velho.

A TISÍCA

A admin-st-p.ção tle?.ta Irmandade vem a^devotos, ao exmo. reveiendo paure ur. .Mbcrlòliiiiaúma ; e_c--_-os. reverendos padres Anj-l-irescia, as Inuandádês de S. sebastião oe InTiaúm-i

Assis Ciexmo: sr, coumenilatforsole;.-inisando as festividadesoa Gio: ia, .a esses illustres obrei. 35 dde fracas, qne se a rez.di v,convidando os â assistirem.

A"s •» horas na tarda liaveiá leilão rt" pren !ascantados uor diversas amadoras cânticos saido ar.

Bomíuccesso, 26 de agost-j de 1905

aoecer a lidos os lrmão=. deisCfugiicirã, aigni.simo vi_;ario •:¦'¦as-..irelh e Ixonardo Felix <:ar-,iie.N'.ssi senhora daCinceíção.

rneíro o valioso ro.icu:so qie presLir.ui,que se realiz i ain em louvor á V -gem Nossa Seníio^

êiigião lhes d.-eic. ümà missa em accãoidpmtag ..27 uocjr.ente.ás n boras em sua caafiíla,

tombola. musica o ã noite sc-ãuros, lermiu.;ndo com vistes-js fog-;s

O SECRETARIOJose' Gonçalves Pires

p## i!_!_ s. J E3.aI \ess

is -JA festa do padroeiro S. Benedicto será celebrada em su-: cap.lla n-= diasS e 10 oe setembro, principiando a lidiiiiha do eia l . missa

"convenluaes,horas dos dias 3, 7 e 10, sendo :i sol-rnne as li hor sdo uia3.

Haverá no.s quatro dias. das 4 tioras uor diante, kermesse leilão d-» preadasmusi-a, baiões e fogos donr.Pedo.se aos devotos qu-ainda lem listas e cartões a entregar, .-.ssirn romo

disque estão em atrazo com suas mensalidades a ent ejraiem e saliifãzeremnsecreiaria.

Rio, 18 de agosto de 1905.OI* SECRETARIO,

«leonino í-:jS Sloreiva.

Festa da Penha

A grande romaria e fest- de NossaSenhora da Penha terá logar no di.i 1de oufubrò vindouro. — João AchatesStoffel, secretario.

^lo-Missa Campal aorioso S. Roque

Convida-se o povo, clubs de icgatas,musiros e rei.rcatiy.j3 para assistirem ásfestividades do nosso protector o Gio-rioso 3. Roque; advogad-i con:ra apeste, no domingo, 3 de setembro, nailha de Paquetá.

t'ra dcToto.

»r. ftuillicriuo Eisenlolir. — RuaP imei oae Março n 2b. Tiatamau.opor um remédio particular.

RIA O LEÍT0E0 riso 6 um tônico inaprecia7ei, que

todos nós deveriamos cultivar. Veja-seai feições das pessoas qu nos cercam, efacilmeine se pôde disiinuuir se são pes-soas que sabem goza, de uma boa n-sada. No ente jovial, os iaios da boceasétripro têm uma ligeira cuivj paracima. Nos descontentes da vida, a curvainclina para baixo. Naquolles ou, paratu- lhor dizer, naquellas, as coyinhàs e aredondeza das faces que Innta graça dãoao physico, são provas effectivasdeumanatureza jovial. Mas quando venio- uniacara ciimmumente ciiamada «conipiidai,6 escusado assegurar que a jovialidadenão resido alli. li' antes o sorriso forçadoque app.rece por um instante nessascarinlias pezarosas. No homem dá-se amesma cousa. 0 ri3o ou sorriso deno-tam facilmente a possessão dc um corporobusto e vigoroso ou eutão uma debill-daae physica ou mental quando nãoambas.

Qualquer pessoa que estudar a fundoessas rcllexões, poderá cenvenecr-se qnea invejável faculdade de rir-se 6 total-mente governada pela saúde individual.U o que uão se ri com gosto é porque lhefalta na sua natureza a devida quanti*dade do calor humano que, digamos,proilm o bora humor essencial ao gnzoiia existência.

O mão humor é, pois. uma debilidade.A debilidade é o symptoma de um corpoenfermo. As Vilulas Rosadas do Dr. Wil-liams, para Pessoas PnHidas, são o me-d camcnlo que anniquila este symptoma,porque dá ao corpo humano 0 CAL0RSI-NHO em que sc acha a chave da felici-dade. Pobres de sangue, nervosas,pubresde espirito. Porque hão de existir essesentes onde existem as Pílulas Rosadasdo Dr. Williams ?

A senhorita Julla Btchererrb. filha deMontevidéo e residente naquella cidade,á rua Dezenove de Abril n. 13. recobroua sna saúde e afuguentou a debilidadepelo dito meio. Veja-se nm trecho da suadeclaração:• ."'Uva..doente durante sete annos de i

uma debilidade cor.slanle que, depois'tornou-se um cas-i agudo de aueniia,causandó-tnò além disso fortes dores decabi-i a, um üião e-tar incessante e my.i-pia. Nessas condições, nio c de espprareme uma mulher sdbao que è a jüviali-dade, o bora .humor e tudo mais quecom este se paecc.

«Tinha consultado muitos médicos etom ido não poucos mciicamenfosmas omr.u estado continuava sempre o mesmo,mais ou mcuos. Pnr acaso li em u-n jor-nal um artigo relativo ás Pílulas Rosadasdo dr. Wiliiams, e decidi dar-lhes um en-Saio-

«Em quatro semanas comecei a meiho-rar e nada mais direi senão que com ouso de n ive frasquinhos deixei o trata-mento, completamente curada dos meussoffriiuenids. motivo pelo qual faço pu-blica esta declaraçãj, corn oniaior-prazerpara dar prova da minha grata expe-riencia das ufamaüas Pílulas Rosadas doDr. Williams, di qual são testemunhasamigas, cujos nomes seguem-se abaixo:»

(Assignaao)JcLiA KTcnEVEHnr).Testemunhas : Emilia Marcos, Delüna

Olivari.

Nenhum descobrimento dos temposmodernos deraoustrou ser uma bençãotao prande p»i-a as mulheres como asPílulas Rosadas do dr. Wiliiams para Pes-soas 1'aliidas (Dr.Williams- Pinfc Pilu forPale Pople). Sendo os nervos e o sangueo seu campo de acção, dão vigor aocorpo, regularisam as funeções das-mu-lheres, resiituem a força o a saude aopaciente exbau-do, quando todos os ou-tros remédios provaram ser inúteis.

Ha muito poucas pharmacias onde senão vendam as Pílulas Rosadas do drWilliams; qualquer pessoa quo tenha dif-flculdade em adnuinl-as aeve dirigir-seá casa dr. Williams Medicine Co., deda cchencciady, N. Y., Estados unidos,e será .uformado do logar onde as podecomprar. A mesma casa tem uma repar-lição medica para attender gratuitamenteis consultas aos pacientes onde auer adeellas sc encontrem " .

Moléstias üe senhorasítr. Kego Slonscis-o, cirurgião, com

pratica dos hospi aes de Paris. Bsoe-ci.il.lHioíti.riastítíò-en/iorus.GuiigalvesDias, 69. das 2 ás í. Rua da Gloria 76.

»ru. Anlo.-iiotn Morpurgn- Medicapperadora-pai teira, co^u praiica doshosuitaes da Euiopa. Cons. e res.:Cat ete õí; das i ás 4 horas.

Moléstias nervosasnr. «tmlia t:i-ni- Tratamento pelo ms-

gnélismo; hypnotismo ou suggestão,Applicições ue eiectiicidade. O Insti-tuto fuucciona das 11 ás 4 aa tarde,nos dias úteis. Kua da Carioca n. 27.

Irmandade da Nossa Senhor»da Lapa dos Mercadores

No dia 59 do corrente, pelas 7 horasda noite, começam as novenas que pre-cedem á festa üa nossa padroeira NossaSenhora da l,r.pa dos Jlercaücres, a rea-l;z-r-se no dia 8 de setembro próximofuturo, com o brilhantismo possível.

Em nome da in-sa administrativa con-vido a todos os iimãos e üeis devotos acomparecerem a esses actos.

Secietaria, £16 de agosto de 1905.—0secretario. Allelio Bosell.-.

Garganta, nariz e ouvidosOr. AUi-oilo Ar.ovsdo—Medico da Po«

liclinica. Cons. r. Carioca 27. das 12ásõda tarde.

»r. Aprisii» do Rego í,o5ie3—Medicodo Hospital da Misericórdia. GonçalvesDias 57, de 1 as 3.

'AliTEIKAS

Anna a. Piros — P. Tiradentes n. 53.

Ucçiua Koper.— V. Itauna. 113.

nino. Uosidcraii.— V..t_o âraaco 1.

Clnade Sampaio—Par-eira brasileira-Rua S. Christovam n. lãô C

Tüereza Crnz— Parteira (diplomada).—Rua Visconde de Itauna n.6,soorado.

Mme. de Mestre — Recebe nen-sionistas parturientes. P. Tiradentes 83.

„ ¦• i»«lcher — Residência e con-sullono, rua Senador Dantas, « H,flerto da fiaardavemi, T"? - a*

Devoção de S.-iuto Antôniodo Padna

NA CAPELLA DE NOSSA SÈXIIÒnA DAS DORESEM TODOS OS SANTOS

De ordem do irmão presldenle da mesaconjuneta, convido os irmãos a se rr uni-rem cm sessão da dila mesa, hoje. ãs2 horas da tarde, no consisto) io, pararesolver sobie o parecer da commissãode contas eleição da administração de1905 a 1906 e em seguida a posse damesma.

Serão realisados os trabalhos com onumero presente.

27-8-1905.-O1'secretario, Josb' deMoraes.

PAQDETÃ'Festa de S. Roque

Domingo 3 de setembro

Jíaíriz d.- -ant .'-.un i

FESTA DE N. ri. DO PERPÜTUSOC0ORBO

Oonieç::m nis dins 21, 25 e 26 de agosto,as ladainhas, ás 6 :;2 horas e ao dia il,missa, às 3 horas, c immunlião gerai, 1-!U horas, missa cintada e sc-im:"n inuüé.

Ilav -rã la.lsinliaâsi"i ',\i hoi-.-.s.sennãcoroarão ào íí. íeniiora e Beiirão •'Saiilissi;»o.

0 secreiarioLuiz PiOmef :

tVS^az^VSmzia^zaiTmT^ec*_BK__E-_f__M5se_<_:

fí I -T*'. a 5~ tr

MISSA CAMPALcantada, ao meio*dia, apôs a procissãotrasladando a imagem de S. Rodue, damatriz do Senhor Bom Jesus do Montepara o altar erecto ao campo de SãoRoque.

Barraquinhas de sortes, leilões'deprendas, tombolas, restaurantes campes-tres, ornamentação, luz electrtea e agiorno, flores, musica, circo de cavalU-nhos, fogos de artificio, etc." Barcas durante todo o dia. até depoisilo fogo. , .

A conimlss&o*

SECRETARIA DA FOLI-TA DO Di3TKICrO FEL'E2AL

EDITALA Secretaria de Policia do Districtt

Federai precisa adiiuirir com de^tii-já Colônia Correccioaal de Dous Ei jSo seguinte:

2.SGU metros de algodão szul.1.200 metros de algodão branco.Quem quizer concorrer a esse fome-

cimento deve, ne dia 30 do corrente,ao nieio-dia. e_;hibir a sua propostafechada, dsvidamente seliada, cjai c?preços das unidades por exte:;so e esialgarismos, e sem rasuras. entrelinhasoa emendas, devendo, porém, até avéspera daquelle dia habilitar se.esiiibindo documentos que provem.ser uegoeiaute, estar quites dos impostos fe-deraes e ínnmcipaes. bém eoino dei«Jsitar ua thesouraria da policia^ quar.-tia de 200$, [.ara garantia da a;*-gnatura do eontrato, a quai rever:^:íem beneficio da Faz-euãa ^íaeionai s*o proponente preferido deísar de cuiu

priressa formalidade.Secretsria tie Policia ão Disírict-J

Federal, em 22 de agosto de 1D03. —O secretario, João .5. V. do Amar ¦:.

m-mrjgfr>*z--y-r*v. i- ¦*r?^iryy\a;/

DECLARAI »»* -mm* a*.

Congregação das Filhos do Tra-balho O. Cai-los i, Hei dlPortugal.

SECRETARIARÜA SENADOR EUZEBIO N. ia

De ordem do sr.preddente. convido ossrs.socios quites a conslittiiiem a í^ossãodasssembiéa geral ordinária, que tí.álogar no dia 28 do corrente, ãs 7 horas cauniie, neste se retaria, aüm de ouviremo parecer üa commissão de exame decontas, discutir c votal-o e elegerem onovo conselho administrativo.

Outrosim, convido as mães ou tutoresde orphans menores ou inválidos, de so-cios, a requererem alô o dia 12 de setem-bro próximo futuro, em uome das mea-mas orphans, juntando a certiuão deedade, afim de serem inclniaas no sor-teio que se realizará nesse dia, de do-nativos que annualmento faz esla Coa-

gregaeào pelo coíre da caixa Altredo !*,*•

triguese Silva Lisboa, no dia do anui-versario natalicio de sen patrono epre-sidente honorário.

Itto serto attendidas as tt sorteadas,-(]if sacrítarlo, Manuel 4a MouütCampiUA.j ~

£¦

msfrzz^s£íèizi^

;;."_: -' ^r""ssê_

3CÉÍ.Í PB MAS1L - DOMWIBOmmtW'"

97 nff âf.nSTO

^-_f*s.f>m£TVI[El^*^lO EFÍKANv'#.|! THE RIO DE JAMEIRO6llTÍPBWEIEIÍ8,Miia

nh _.9o firme na estacada, rebaton-, _S sempre todos os golpe, dm-ee.

houve de vospera J«|M!^ *¦__»toE-U-AUO HO-.BTAIIIO

... pareceido assimít&ò,Mnto- dWu«gãda

La_. hiver duvida, 3,;n".,nfto tviver uu Rüpubiioa<íie' ^fortemente p..r inesperada

lW movimentada pela espa-culaçüo. -

t- hom aua as<im seja quandoeBi trata de especulação ruinosa;sem proveito par., a ...llectividade«ii ôara uma classe, como o com-«J. Io. a industria o a lavoura,

ao «mpre todVsTs-golóe. dásm»fstoiroa da fortuna barata qoe

,o _i, nossos maiores i^9°*-M__ou o Republica R iua_tebeU"sâo os nossos maiores inimigo.1*S Mudou o Republica a lUa^tebeUi

í»l| para.17 27/32 d., o River manto*»_ de 17 13716 d., o London modifl*.Sou a sua para 17 25/32 áj conser-vando o British o o Deutscb ado17 3/4 d* _ _..__*_.».

Ao abrir-se o mercado corriamos preços de 1713/16 d. bancárioe 17 7/8 d. particular, na gf.nefa»-dade prevalecendo esse» li"0""*»mas com o mercado firme, ae

_,«mn na .«aram a reítuiar par

^pfc,.., a iiiauMirla t- «lavoura, j w

^''«"^^"d " r

'^ '..- - devem defender.os 177/J^ff-^-^^.. teao}vxo.

8AHT0S, ». ;.-Mercado calmo.Good average. 11300.entradas, 33,867.Stock, 1.315.830.

ürme,sorte qíw passaram a regular paraos s.quês os limites d*»«^»!17 27/32 d., com o particular

aque

?òus interesses j nunca, porém,_oir rei >çâo a grupos de jogadoresMlístituidoã em .ymiicatos quetio a ruína do nos_o credito.

Vencidos até agora, comquantoii.nli.-im conseguido embaraçarEonsideravelmente à marcha regu-lar do mercado è possível que seáasenganem e venham a ?*?Pr,e:rir a sua actividinJee o seu talentoIm outros misteres mais honro-os i cumpre, porém, que o Danço

ria Republica, ainaa que tenha defazer um sacrifício, pois sobram-lhe recursos pura isso, mante-

c.iinio

a especulação náo interveio.comocompradora, funccionando o mer*

BSTATISTICA SBMAríAl.

Embarques para os Estados Unido».74.000.

Ditos para a Europa, 87.000.Sabidas pan os Bstados 'unidos.

75.000.Sabidas pan Europa. OT.OO».

(Da Commerciai Teiegram Btireaiu.«MOVIMBNTO DO MBRCADO

Soek em 1* e f miosexistência anterior....Entradas hontem

Saberá. . -••Çruiniro.. •••:••• v.?> • • ¦Pindamonhangaba. •. •• •».«Taubaté...»•_•-• » • * • 'Caçapava. . ..»•• • • •"¦> •S. José .....'•••••Chlador. _"_">¦; *Porto Novo. .. - •«"»"•> •Norte . ..» • •Mathlas Barbosa. • ••••>• •

100100459!

1.000437364*&120540399"Ha*

RemtUimeatog "*"*»*»•»«.Estadode Minas: :.

Arrecadação do dia 8S«i»«Desde o dia V ___r___à_i'l__Bm egnal período de .1901»

. fand gaRenda do dia ia SRendado dia 86:gmpapel...

*•**'_«-___Bm ouro..

»:«W«r7B05:037S3_16H:897|.lO

6S:66tS3» 87i:*n8lB«66.054:6561811

sem novas ^mles\a^Jlquanao agora justam'""»''.*

devia subir da modo mai»

fempífaenosot negócios do^dia, que constaram de letra, batvcarias de 17 13 16 a17 27/32 d., oparticulares de 17 7/3 a J*2M|„ácorrendo para os soberanos osp°reç03 de 13S350 a 133830, com oslvalos, ouro, ue ljJ5,2*» a 13^6.

10.00 .10.35 ..,30 .l.âÕ .3.30...3.00..1.30..

T,t,'"lre_...ParisHamburgo.

bancosr-x rxU

1713/10 27/3117 L3..687U"1713/1697,3-111 i[l627.'3*í17:13/16.47/3217 3/1627/3Í

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Stock actual..»•« ...«»••ESTRADAS D1V8R3AS

Dia 25 :B. deF. Central —Cabotagem....v« « "" 'Barradentro.....»•••••• *™

Total ktlog*. •«•a saccas* *.••••¦••>•-

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Sacca.239.119

15.200274.34-

15.165

159.181

4B974034.860

377.400

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31323132

131330IIM 3

CÂMARA STilDICAL* ri-nara Syaiiical doi corretoras de

lundo- públicos aeu a seguintes co-taòõès:

Total kilos...., ..«•¦••* saccas.

Média diária,saccas....lOUALFsmooo

Bstrada de Ferro CentralCabotagem...... ••Barra dentro...•••••••••

1J.033.580317.293

18.692DS190»

kiloa.9.059.4211.330.8906.317.73U

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190»207.01549.55522. <W5

289.605

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Openiçôes realizadas.Bancários 1? Tiajfariii-uwies « 'i»

17 27]325535»669

a 17 27132a 17 2Ü|32

PraçastLondrc3ParisHamburgoItáliaPortugalNC-.-Yor_...

Extremos s/Londros

1790 d/V51164 aJ536 a$661 a

BancárioCaixa matriz•'.«••••Particular

Meiaes:Libra sterlina, emluro uai., vales,

. 17.. 11.. 17

mocdiISOOO.

31»718

i vista17 5J8

J542JC6815471298

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Total» saccas ....-•

Termo médioDLTIM05 EMBARQUES

T\'a 25 Desde l Idem emB.Uiiiaos. 10.450 117.850 4.595Europa.... 4.715Dive_so3.«.

Totaes.. 15.165 232.097 10.311

COTAÇÕES POR 15 KILOStvdos Cotrms. snsaccads

... .. •"«>»" - 7Í0(^!..'.. 61900 —

6J600 -6Í300 -

j.tati-tica do Ma» »l no BR*-SII. pnra o ««tocli. risível nomondo em *«d_ ogoeto dçíOOS

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1318131*525

Camliio O descontosLONDRES, 26 DE AGOSTO DE 1905

H0JBIngla-erra¦Ta» de desconto do Banco do Ingla^er

i'* daPrança áVUlemaíiha •••• •¦•••••*"nnuicicaao de Londre3. 3 meíssPaus •""*"

SfiMnio'. -Parissobre L.iidres avista 1,1CA_i.li)- [taUa)-porl00L

Hesoanna.por 50.) p Berlimj por 100marcos.Bruxelias sobre Londres v. 1.1Sew-íork » • » "",•*«

assr ;, .^^•i^tAPÓLICES.—Ouro 1003 d */.— L90

1839 4 ÍS95 ô"lrunüillg 5 •'. » Oes.eUe ilinas 5 •/..

2 1/i't.3V.

I 15/16 a 2'/»1/'.

3/3 •/.25.17100 1/8Ü79.00123 1/32[¦03. 25.13 1/2S 4.86.55L. 25.1451 5 1693 3/í89 l/t -99 1/2101 1/2lüU 1/4

ANTERIOR2 1/2 •/.3*/.3*/.1 15/16 a I •/.

1/4 •/.3/8 •/.

25.17100 1/8378.50123Fcs. 25.18 i/«5 4.36.55L. 25.1*d. 51 7/1899 3/48999 lf2101 3/1100 l/i

BuropaB Unidos...

BRASIL;

Rtofl) ¦Santos (*).-.

Bahia, etí..

Total...

SACCA3

4.945.500

J.079.850

259.184

1.315.280

82.150

Síoeft nas estações da chegaaa:Saccas

1 _! •WWMaritima.t.*»»»» * 017Norte. ,.....!•.•'••••• ••*• °"

15.830Kilogrammas

Recebidos no dia ^-.W.714» desde o dial*. lO-lo».»»-'Em egual período de „,,1904 8.w».4«Está descontado o peão das sac-

cas.TÍTULOS E ACÇOES

Alora duas espécies ae acções,Lavoura e Republica, na negóciosrertaSíaB íecharam-se todos omapoliceT constando as primeirade 455 e as segundas da 30J utulüAlPapoIices estiveram firmes,mas em condições de preços.aindaaesfavoraveia, tanto mais quecontam dous mezes.de1 jurosia.,passo que regulam da 7808 a 783»,conforme o typo.

A* inscripções e as municipaescontinuaram firmes, aquellas emconseqüência do resgate, mas es»ws pelo seu credito o respectivos3UTud. ma7s'care0eu de importou-cia. como se vô adiante nas offer-tas o vendas da Bolsa.

ili.samo das. oiTorta»Prevaleciam no encerramento da Bolsa

is seguintes lances:Aooiices--

Antigas, 5 •/Miudas.5 •/.••••-.«••"•Èmp. 189o, port. o ./'

• aom.. a*/»-Emp.de I903.pprt.5_.Novo padiüii,5

•]..-•••Emp. 1897, noui.,»•/•»

Esiadoaes -B.do Rio, nom, 6 •/... . » pop., * -I-.

ilinas. pon., 5*/. nom.. o "1Diversas:

Uunicipaes oap.. 6 •*....

TONELADAS IM^^,

Bmegnal período do-™ *%£*»*,

fi, de F. Central d* »*•»*•"•

Mercadorias ontràdas. no dia 25de agosto"Aguardente. —•»•••

Cairvào vegetalFeijão.. ...»Fumo ...» •' • •Maneiras...MilhoQueijos... * -Toucinho • » •Diversos....

EaabarcaçScs desT?achad»aEM 26

Falmouth -Barca r."lss»-?,altSdfiíOOtons.. consig. Lui"" *--a"1:nofo. 14-000 couros salgaao..P°'"__*__ D_t_ ine:. «D»-wn»,de

o capitão,

Os reprcscntariles daCompanhia previnemaos moradores desta V»,-.pitai que, na fôrma doscontratos e posturas yi-

s^-fTuiiTi gentes, #Ç«^«"ga Companhia, lemoui-rei to de construir quaes-quer «bras de esgoto,addiciooàes ou extraor-dinarias, sobre seus en-cai aumentos, e alterar011 reconstruir as exl*j-tentes, sob pena de mui-ta e demoliçüp dasmesmas obras e maiseffeitos, a custa do io*frnetor. .

Às pessoas, que pre-tenderem quaesquerobras dessa natureza,devem dirigir-se ao es-crintorio,á rua de santaLuzia n. 37, ou as casasde machinas, na praiada. Saudades, em Bola-

*mvlmmamlSJm\WMW^Mo^MMlaBm\)K& 3_V"' »S'.?^^'l*?__^?r-*_lg____Bg'fl

tkRmW^*''-1 =_=_____«'""a" .ÉjLii. l—"""'^mm^^Mmmm^**.*»*^ , btaao

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Sertvendido emte!^"e-ça^"i»do corrente pelo leiloeiro. Sattamim.com escripiorio a roa do Rosarto.-Br.8*.o magnideo chalet construído de_"°»2"i mrjoekey-aab n. S7. em «"*"«•*•Jockey-Club. contendo no bdo mai3«t«lotes a*terreno3, i voaude do »m-prador.

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«F»Ade*ta'l5i"^i ãr&aãto tnte^.nã nu Conselheiro Zacharias _.-**•-

AVISOS HABITIMOS

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18 de setembro2* de •

2 de outubro

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fBEITASO PAQUETE

FAQOSDESViREUil

V LUGA-SB nma pequena da tl annos.Apara quaesquer serviços -Jtmstmarna Marques de Olinda a.. "o,fogo.

PT^lãnr; aa raa Seaadot_Tn_Ls-»brade.r.MlctSA-8B d* «aa criada de tlaur annos, para tomar conta d* nar

AD».^fceeeo da Carioca n.lfc.

FRBOISA-SBde orna am» seceai

iw Alice a. 17. Uranjelrns.

Aui~. .— —*- .

para arrumadeira ina rua SenadorBuseblo n. 178.

1.9» »1.181 »«.OU •

,0 PAQOBTB

4 LUGA-SB uma moca par» arrumaA deira e copeira em casa de família

de tratamento i traU-se na rua de Ca-tnmby n. 31 A. armasem. ^^

I ilt_aSA*SB de nm» Per/«S.Í2S_I

'deira. eiigomaiadeli^e l*^***aa raa chrisiovam Col«.mbo a. *» *-»,tete. pffeftte-ae portugnexa-

32. Cat

ALUGA-SB uma lavadeira õ engom-

madeira, dorme fdra,- uartta VU.conde de Sapucany n. 101, casinha n. 7.

a ,R_n3A*SB deuma meidns. **£'\ lt annos. para companhia esej*nw»

leves em asa de um e»sal sem Ittho*na rua General Caldwet o. 47.

1 >R» ISA-SB de uma meniaa mb seiI tr«Ud« ebm. pessoa da íamilia. as

rua de S. Chrisiovam n. 144.

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Póspebiao- Pat. ing- «D^n^de

6S800 —6JK» —GS200 —

9.231.954

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785S'J0J8Ü0JOJO

2045000259..00J990S0O0

291.47557/61

157.920

14.978 3/16

77.757 13/16

4.810 63 /Bi

546.972 7/3

Stock visível no mund.. em 2.de aso.to do 4 905. compiladodos .Seihor.*s dado . 9 *_81 :»tsaccas on 546 9.8 «l» 'onladas. Preço typo ?, (disp

__ _____ _-. _.> 111_ r»'_ 1»

PoucosHERCADO 1>E

têm sitioC.VEE'os negócios

«ira exnortai;i_.o fechados-nos en5?5oau.'..e*'s nos commissarios„....'.., ... vHiiaas sâu mda am-

traba-DOtôm, as veiiuas saumad:i!>, intervindo nesses11 As tnuitao casas exportadoras,ffíítn esse que denuncia 03 pro-. .—;.. da^umamdíomos da decadência

,e'eo"flo.b_cimén_o de outra,dls.tlnctâs maü diametral-Ola?

ambmoine.

Aiii^a assim, isto 6, embora osmaiores negócios se façam nosHmmlssarios; estes continuaram«Gtotentáveiá, talvez porque daffitraiislgencià resultaria a absten-èào, ao passo que ceaénaç) segue-Sé ininterrupta a marcha dos

FoUssím qua os commissariosnegociaram, nào a ?S O'"1"0 n.fvoípn-ii noticiamos quanto maisa 7..00, m.s a 6SÜÜ0 como ellesOroprios infòrmaram.e isso naoíobst nte terem vendido grandequantidade a» lotes.

Nos ensaccadores prevaleceu opreço de 63300, mas com poucaSòcuro.hn.e.iiüo ófferta^snb.ro aSualldado .menema, do 6S.0U, aodesaccordo que hayia resultandorestr ngirern os negócios.

Foram fachudas 3.000 saccas,cent.a 5.000 «it .sd-i Vdspora.tendQa bolsa de Ntw-Y.irl- subido cincopontos na-abertui 1.-—' MOVIMENTO GER.VL.Venci is d cela, idas SaccasProváveis n intam . . .apuradas an: iriormeato

EntruUas nontein:

a

\*2.

-3

9881.9S4uo

sponiveli 8 *9(8 ceuts. a§«bra 'ea._terlino a sacca £. - |;*-^ai . 3?|8_ pence. U*. 3aS-««-

;»o«.

4.0005,000

Cabotagem.Darr dentro»

Em transito.,ç. F. Central:

Passadas por JundiaayJlcm', imAnteriormente ».»•

Desde l de julho.Entra iasEmbarques

Cotações:Commfssarids . ... —*íinsi.icii.itires —

do ma l'j:

7.180

7.1S02.0003.GÍ.7

12.8ÍG

42.80046.800

550.701462.019

6S900üjSOO

Cotações do «na z-y.

Tvno ¦""' 0"a ""'""^a

1. .......... 6S903 a 7SO0O, 3 OS TU) .1 liSáOO, -j'.'. 03500 a CJ.-.OO

ESCollia 5S0OO a 6S0jC.

Mercado írnuio.Bduardu Araújo a C.-Rua Municipal,

l-.-IV'".KEVS' VO K, *4IS dc agosto.

Aijei-tnrr. .ie hoj««¦!, _ '20 C .il*»Dez, *7.S3 cciits pn

1906 ("-Marco 'í.HO ce»'* ?•>** 'i1'-!.

_.!)._ ccnls por lio. •_

uor li"). !¦»,lor libra.('"-"

21a'!(>£______r-3_____^_-f__^_-3

A .S.3<.a.SalilanIia da Gama

Fccbamcrsto «3e hoje :

Sct. *3,39 cents por Iib,Dczensbro, *S.iJO Idem.

lWOfiMarço, -3.85 idò.u.Maio, S.OO Idcn».

li 4 VIIU, 26 tio agostoFcL-haiuciito do hojo:Scl. fcs. 4i»,0t) por 50 Iuez. frs. -19,'_S Ideui

2»OC>Karro, frs. 49.50 idem.Uaio, frs. 4!*,'?õ idem.

H/IMBUIM'», 86 de agostoFccliamciito do hoje:

. et.,tl>,««í>,i)t(Miiiiags. por|á,i/aiíiió. f

Ucz., 40.50 idem. 1**19ÜÜ

Uai-vo -íi.OO idem.Mal», «ll.õli idem.

Jornal do Brasil),fíBW-YORK:—26 de agosto 11135.Café. — Hontem o merci-lo fechou es»

tavel, com baixa parcial do 5 pontos.Vendas na Bolsa, 173.OOü saccas.0 disponível inalterado, n. 7. 8 7[8 e

n. 8, S 5[_> ._nts. por libra.OpçOes: set. V.íd, dez. 7.G0 e março 7.85

cenís. por libra, comra 7.30. 7.65 e 7.85no dia air.erior.

Abnu hoje estável, com alta parcialdc 5 pontos.

HAV.kh. 26:Café.—llonlem o mercado fechou es.

tavel, com baixa dc IU a1}2.Veadas ua _sms.!, 23.000 sacca?.Opi;õe;: set. «8 lj-J. dez. 19 e m.-.rço

49 li- francos nor 50 Kilos, coaira 18 3[V,

VJ lji e 4'.t3['. no dia anterior.Abriu hoje calmo, com alta de ljlCotamos: set. « i\\ e março 49 i/í.Stock em H_vre. — Café do Brasil:

1.5(2.003saccas; contra 1.558.000.

Dc outros paizes, 830:000 saccas, con-tra 8:'.0.c00.

HAÍIBUIÍGO, 26:Café.—Iloiitcm o mercado fechou cal

mo, com baixa parcial de ljl.Vendas 11a Bolsa, 20.000 sacca3.

Opções: sit. 39 3[1, dez. 11 lU4 e março

Í0 3i'. pfenuings por l[2 küo, coutra 39

3[i, 40 114 e 41 no dia anterior.Abriu hoje estável, com al.a parcia

de if>. -

Cotamos: set. 30 3[í o março 41.

L0MUHB3. 2G :

Cale.—Hontem o mercado fechou apa-P.iico, com baixa pai-ci.il do 3 d.

Vendas na üoisii, 15.0J) saccas.

Opções: set. "8i3. de_. 3D 9 e março40(3 po- 112 libras, contra 29i, 29;3 e'iOi.3 no dia anterior.

Abriu hoje calmo, com alta de 3 d.

Cotamos : set. ^31 e março 40|S.

Opcõe*. ate março do 190;M

"Voi-U. T.5Í cents a ll!>.Loa .res. 39 sU 8 d. 118 iib-lluvre, 49 fr. 5« Ullos. ,Hamburgo. 40 5|i O pr *1~

Uilo. __

For lhe tVorld's visilile sn}»-u.y. hcreln meiitloned, we ada

adoats from «razil to fcnropennil America .

Jornal dn Brasil).

Bancos:Commercio........Cornmercial. .....».<Nacional .......••Lavoura e Commercio..Republica.O. do Commercio......Func. Públicos...

Tecidas :Alliança...-.;.-Brasil IndustrialConfiançaCorcovado -•- ••petrnpolitana.Progresso.-: ••••_•

Seguros:Argos FluminenseCondançj.Inleg idadeLloyd AmericanoMinerva...

gslrauas dc íerro:U. s. JerouyinoíauucaiiyVictoria o Minas

Bonds:Jardim Boianico «.3. Christóvam ...«••

Diversas:Centros Pas-ois......Docas da BahiaLuz SteancaSal e .TiVegaçãoTerras e Colonisacao.Manganez dc Queluí.

i cd.:i tures -.Jardim BotânicoS, ChristóvamCorcovadofab. Paulistana..••«•M.C. QuissamaNovo Mercado

Vendas da

17130(101304000

127.0-03GSD00405000

OoranOP79S000930SÕÓ-9?0S0 0978toao975SÜ00984»0iX)

1:010.

435S000653000

7.0S00379SSO0Ü

203J..OOÍ..7S0OO933S0OO98US0_0

169J000120S00045SOOO

12õgiXK)35Í00034S00061(000

154 tons., consig

M!SborSh-Vap. in .KUntsforo*• «10 2.489 tons., ^consig.Carlos W.gg. 5.500 toneladas ae

Sa-l"t?*?a-V*P. ali. .Wurzburg.,Sdn8* 3.246 tons..consigs. Herm

Stoliz &C, em lastro. (

NOTICIAS HABÍTÍBASíelegramma ¦

«, „w«n »_i — O - paquete «CastroIlambda __mp"reza Brasileira de Nave-F?ei&Ts_hi_ hoje de H"mb,irgo.

fo_ío : no fim da rua Im-

[tio de Janeiro.' Guas-

Alves»b ,cão Freitas

meio-dia d. amanha.Movísnoiito do porto

ENTRADAS NO DIA 26

e e<cs-

— 4Í0J00OÍ75J000eo.ijooo160300022l"í0:_94005000

50S0OO3SS000«SP!»

173000ísgoi.alLgüÜO

218S000

150S0OO

2Ô0S00O

440800045SUU043S00'J

,„ _. n_.ii 14 ds.. 7 de Para-Arhvbay- Paq «Marolm.: comm. Paulo

^^g^r^a0^» K

1 r,.!í',f_ eescs.-Paq- .Industrial», comm.L\._ ..^ oos -ant-s; c. vários gênerosí __ipíeza°VspeiUa Maritim?«

Kosario^de .ante Fé, 13 ds-, iiSantos-Faq- ital. «Bquita.

16 hs. decomm.

perador. em S. Christo-vasn; na Cidade Mova,no lado do \sylò de slen-dicidnde; ruá da Ale-gria n.S, no Caju, e es»crlptorio, á rua JoséBonifácio u. 52. em *x.des os Santos, onde se-rão recebidos pedidospara obras.

im virtude de instruc-ções do sr engenheirofiscal do governo juntoa esta Companhia, todopedido paia serviço deesgotos em prédios no-vos e reconstrucçoesdeve ser acompanhadod ¦ planta e elevaçsio,eni duplica-a, approva-das pela Prefeilura. n-dicantlo o local cm quese pretende colloca** osrespectivos apparelhos.

Sobre desarranjos eobstrucções, deve o pu-biico dirigir-se á «epar-tiçjio Fiscal, rua da Mi-sericórdia n. S9.

Sahirá no dia 31. do corrente, ãs 10 ho-ras da manha, páraBahia,

üls.ceió,Pernambuco,

Ceará,Maranhão, ." Pará,

líacoatiára eManáos

Ordens de embarque atá á VBSPERAda sahida.

Recebe carga pelo trapiche Commer-cio á rua da Saúde n. 12.

Para fretes, passagens è mais informa-ções trala-se com o sr. LUIZ CAMPO», a

Raa General Câmara n. 2(SOBRADO!

Sahirá no dia 2 de setembro paraBahia, Pernambuco o

NEW-IORKRecebe passageiros de i* e 3* classes

para os portos acima e paraBARBADOS

Os paquetes Byron e rennysoit t8mtambém camarotes superiores da Iaciasse.

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Para carga com o corretorsr. W. R. MC. NIVEN, 54 ruaPrimeiro de Março 54,1. andar-

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ALÜOA-SB nma, pequena deli -mngs

para serviços leves em casa aen-mitlaTsôHa; trata-se na rua Visconde daOavea n.14. .

ALÍJOA.SB uma moça dei boa ea*A*r

cta, para easa de íamüia da .Iratn-menlO. para copeira e ar™n»--i"í2 °*amasec»; trata sena rua Desenore dnFevereiro n. 81. BoUtogs.

H

ALUGA-SB uma perita lavadeira a eu-

gommadeira: ua rua Dous de De-sembro u 54.

1 )RBCISA-SB de uma 'ayadgree eu-I gommadeira; na praça da Republica

n. 8RBCISA-SB de uma aaia secca; o»rua S. Francisco Xavier n. 12* B.

PRBCISA *"B oe uma criada para ata

dar em todo o serviço de casa dapequena famiiia: ua travessa Augnsiurau. 1. Matioso. ¦

ALÜOA-SB uma lavadeira e! engom-

madeira; na rua Coiiselheiro **e-reira da Sdva n. 30, venda.

ALÜOA-SB um casal sem filhos, para

qualquer serviço; na rua PautaMattos n. 69. '

LDOA-SB a 20» e a 301 duas mod

RBCISA-SBde uma criada!para ttur¦ todo o serviço de uma^2«i»0c?£:

nosta de tres pessoa», oorarindo «£•*"*;Sua rua D Bibiana n. » D. Fabricadas Chitas. .-'.. -:

ALnhas. amas seccas: nu 1pim n. 8, sobrado.

RBCISA.SK de uma çri»dj. para cserviço de petço.» J*m*}ia

iWpessoas aa rua D. mn-iana n. 183-

i .RBCIS4-SB«leuma pequena dei*»{ tt annos de condoçta afanç»^.

para serviços domésticos feçasa de f,.milia-, na rua H»ddork Lobo n. l"-

ORBCISA-SB do^u.mí„IIi°S_i5í,.(^lrttbSo doU- FSanaa*. para todo serviçolargo uu *- _^^_s DUl B. si.

_

ALUGA-SB uma moça de 16 annos

para ama secca e mais serviços le-ves em casa de íamilia 'e tratamento,por30» mensaes. trata-se na rna de Calumbyn. 31, armasem. -

Gonçalves Dias n

_o_e ei Passags: 201 em »?">-'t°vPn"ta Alegro e escs^ da., 21 ns..ue" 0s_2to1-"aa •Hatfaya*. comm. P.H

16S')0015SO0O

Termo comparativo de sua, cotaçãonos quatro principaes mercados con-sumidores em agosto uoquinquennio 1001 a 1005 :

ultimo

23S0O03S500

530004S750

100SO0O

215S0OJ20ISOOO-_04J''00199S0OO7HS OO1SOS00Ollolsa

2'iOSOi)..230S0OPI

20S0ÔO3S0 0

140S'i004S0Ü04S250

'Francisco EstevesCancio Teixeira, evários gêneros a

ds.,3 da Bahia—Paq"*i:kring1K. „ em 3» classe; c. váriosios á Bmpreza Brasileira Navega-

S.utos. 2Jhs.-Vap-ingl..

^^^^g^ Korddeutschsr lltf, Bramin

I ,RECISA-SB de uma miniua, paraI serviços leves de um casal sem O-

Ihos; na fua General CaldweU n. 47. so-brado.

Santos—i'aqKorner, passags:Pinto, o oiteuui i6 em 3* classe; ç.Lage lrmão3

Í^^^âÍ-Úa.í'couim. 1-1-kring;p„ r,agá.: 14g.neiçào Frjitas. _va_ _n_. .Sand0Win.,.. ,it t ms comm. 1'aterson. equip.:9Wh-"ri.'a S-mpanhla Morro 5a

Mina

SAIIIDAS NO DU 26escs.-Paq- -Saturno»

218S00Í)2003000aioso^o

Amélia Bessa

 CARIDADESociedade Beneficente

De accordo com o an. 31 dos nossosestatutos llcou remido o sócio lascriptosob o uumeio 835

AVISO.— Hoje, domingo, nSo ha re.união.

Ilio, 25-8-905. A D1RBCT0RI*.

flamteg-^taeri!...nis8lieDiBpIsefciíIIalrts.fiesellsílatt

Sahidas para a EuropaTHiica ..« 22desetembroSaotosV.......:...- 6 d-oatubroBelgrâno lo ae *

O paquete allemão

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18, 20,

í- s3s

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INV..Õ-JS2.=_L«oa.co5; o ví o-T** io__ . _ _

aSK?"S

Apólices:Antigas, 2, 3. 4, 4, 11.

20Novo Padrão. 3,5.15......

Miúdas, de 500S. i' 1*..'••.•.» de20.i.(n- pad.J.1.1

Emp. 1895. poi t., 3, 40"-•, ¦ » io, sí....» » nom.. 10 ¦

Emp- 1897Í nom.. •¦. 1903, port., 1.........

F.st. do Ri" port., 5,7....Est do Minas, port.,A.Municipaes, port 00

100eo4,5

í 20. 5,5» 32

nom.,

380S0009S: $tOf,934S.«J'i9SÓSU 09'J;)S0 09T8sO:iO9-OSOOnS79S00O

1:010. D»!9S0S0OO440SIHK1790SOÍÍO204SOOOSOiSHW20 S 0020iS'l00258SC0257S000

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FrP ucisco Reis Junior. Antônio G. t.ar-vJÍi•?; o. nUeinaó Hugo Littmann. e 1

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acompanhar a familia para a Bahia-, narua Dr. Garnier u. 49, ioC-ey-Club-

i «RECISA-SB de uma creada que durma' no aluguel, que saiba cozinhar bem

e lave a roupa de duas creanças Aluguel35|; na rua do Mattoso n 7.

PRECISA-SB de uma creada para ar-

rumar casa e engommar roupa Uesenhora; na praia de Botafogo n. 88.

Cozinheiros e cozinheiras. LUGA-SB uma perfeita coiinhelra

Ado trivial: na rua do Resenden. 65. .

.-

. LDGAM-SE doas criadas. PprtugneAtas, de condueta afiançada^ uin-

pVraliVumadelra de quartos em hoU».5u pensão e a outra para copowaoitamsecca: trata-se ua travessa Cassiano n: iGloria. __________

FRBCISA-SB do uma criada paia todo

o sei viço de um casal, na travessado Senado n. 5.

IfflW«Calderon»

di. Miguel

i Rir.bard, o aus-

De accordo com os nossos Estatutos enos termos do art. 6* do decreto n. 177 Ade 15 dc"setembro de 1893, esta Compa-nbia resgata o uebeature da

£* série N.9-249

0 PKE5IDE3TB,

J. DA NOimfcGA

Í25S0303ÕS5C-0

8 ;_. §

woo<HOu

o3

.2•3•<D

a

Bancos:Lavoura, 45ltepubüca. 30

NOTICIAS AVULSASHP.UNIÕSS AVISADAS

Republica, a 1 hora de 28. para tratarda sua reforma: . „

E. F. Tlieie30'joli3. as 12 horas de 30.

pnra lançamento de um empréstimoBanco do Comniercio,

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a sua liquldiição ou reorgmiziçaoSeg. Conn.mça, a 1

eleições •• comas.Cervejaria Brahma, a i horadi

conta- e cleiçOes.Sü". Meiciiiio, a i hora de 4, para

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triãeo Roiioir Vogt e 5 em 3» classe.

vir.ÒKÉs ESPEavuasMonicvidéo. .Temera.mios. «!i- LUÍ7.» *•-••"• V.'Wmmmmmm"oiiosd.! Sul. «Garcia».

Bio da Prata, 'Tliamos

portos do Sul, °l"^,v.--- '.Lnndre-e escs.. «Bu^n». .........H-iiiibu so c escs., «lijnca».........B _rc liou» e escs.. «Argentino*.autos. «Asuncion» •

Setembroí

Lordres ceses., «BnlTon.Poitos do Sul, «Ayinoie»Rio dii Prata. «Saroegna»Pio da Prata. «Magellan*Portado Pacidcp, -Qravir.. ...«-Bordéoseesçs.; «corddlere — •iliodn Pr-n. •Les._.lpes-

^S^._b«rt._._SioU eies .-«Tlottoreto»NpvaZelandia. «I»nic»:Rio da Prata

COMPANHIA ÂUX1ÜAU0RAPopular do BrasilCapital rea liado 3ÒO:OÒ6sOOO

Foram resgatados os débentures

&

«Pernambuco»..-jümbertoCiltá de Gênova*-

97272828283030303031313131

997O PRESIDENTE

Camillo Martins.

Capitão MEYERBspoiado de Santos no dia 3l.sahir_no

dia i de setembro, ás 2 horas da taide,paraBahia

LisboaLeixões (Porto)

e HamburgoA companhia fornece conducçào ara-

tuita para bordo aos sr3. passageiroscom suasbagagens.

A Companhia acceitacarga direciamenie pa-ra Lisboa e Leixões.

0 embarque dos srs. passageiro» e suasbagagens terá logar no dia 1 de selembro. So meio-dia, no cães dos Mineiros.

Todos os paquetesdesta Companhia sãoprovidos com osmais modernos melho-ramentos e offerecem,portanto, o maior con-lortoaossrs.passageiroslauto de I. t-omo de 3*classes. A bordo de to-dos os paquetes ha me-dico e criada, assim _o-mo». cozinheiro portu»üiiez e até Portugal aspasSsTgeus d<* iodas asclasses incluem vinho de151 CS 54»

p,,ra carcau, trata-se com o corretoraa couipannia, W. R. Mc. Niven.a ruaPrimeiro de Março n. 54, 1" andar.

Para passagens e ..utras miormaçoescom osagenies

E. Johnston&C.19 Rua CoDsellieiro Saraiva 19

illutmnauo i -u- -íle-tricaSahiri no dia 8 de setembro, Ss 2 boras

da tarde, paraMadeira

LisboaLeixões

BolterdaniAaluerpla

e Bremen

j-* r5*""annosT preferiudo-se "de côn na

rua da Uruguayana a. 3t.

ALDGA-SK uma coxlnheira «Jecen»

para o trivial i aa iua do Lavradhn. 137, onde se trata.

sobrado.LUQt-SBumi moça portuguesa par.cotmhar o trivial; trata-se na rn.'a Mattos n. 65.

•l

PBECISA.SB de umn boa ama secca:

na rua S. Francisco Xavier n. 114.

1 iRBCISA-SE de uma menina de 12 aPl4 annos par* casa de casal para ser-

viço» levesi na rna de S. Õementcn. 112.

meando na BahiaPreço da passagem de

Ia classe para Rotter-dam Antuérpia e Bre*men 450 marcos,

iisle paquete tem asmais modernas accom-modações para passa-geiros tanto de l* comode 3»classes e tem medi-co, criada e cozinlieiroportuguez abordo.

Kste paquete recebepassageiros para a Ilhada Siadeira,assim comotambém directamentepara Leixões (Porto).

As passagens de 3classe incluem vinho demesa.

. comuannia forneça conducçso gra-tuitará para bordo aos srs. passagatroícnm suas bsgageus. „„_.,„. ,„r0 embarque dos srs. passageiros.se

1 ,RECISA.SB de uma copeira e arruma-1 dclra dc ioda a conüança para casa

de familia de tratamento; traia-se na maVoluntários da Pátria o. 107.

_ RBCISA-SB de uma menina de 10 í' ¦' annos; na rui dos Coquenoslin. 15

ALDGA-SB uma eozinhMra.para ser-

VicoíT leves: na rua ?nmelro dtUarço n-115.

prcisa-SB de ouatro boas coiinksiI

'S paga-se a». 60» e 80»; informa-

jpnra?&n£o_I>antasn. 48. ladenldo mesmo nome n. 9.

PRECISA-SB de uma pessoa de meia

cdaae para serviços de urn ças^ l: na_

i ^roCISA-SB de nma criada para co-i -ii_har e lavar: na rua Duque dí

Caxias n. 27. Villa Isabel.

RRiiSV-SB de uma criada quo c«-ziuhetem o t.iviale lave algum.

roupa, dando boas informações, na • uados Inválidos n. 144-

RECISA SE de uma criada para «o-rinhU o trivial e lavar, e qoe duns.

no aluguel na rua oo Hospício n- itt

rua Dous debrado.

Deiembio n 52 B, so*

PRBCISA-SB de uma perfeito engom-

madeira de roupa de senhora; narua da Lapa n. 62.

t -,RB_1SA-SE de uma mocinha de 13 a¦ 14 annos, para serviços leves; narua Gonçalves Dias n. 51.

rjRECISA-SB de uma menina para! cuidar de crianças ; na rua do Tüea-

tro n. 19, sobrado.

PRBCISA-SB de uma criada de idade

pars pouca familia, que seja seria .na rua Laiga n. 104. sobrado.

*.IS.V.SE de uma criada para todoserviço: no largo de S. Francisco da

Prainha n. 7.

i , RBCISA-SB de um ajudante da to} liSlía: na rua da Conceição n *-

resiaurante.44,

i »REC1SA-SB de uma P"'*2^| nheira ; narda do Riachuelo

ceii-n. 125.

RECISA-SE de uma cria-la para co-linhar ninais serviços de um ci>-l,

oa rua do Rezende n. 3_._— reti .a-SB de um cooelro para casaPd^milfa de tr.umenio: na tadaira

Senedor Dantas n. 9, onde se mform»-

RKC1SA-SK de «•"«-'boa cozinheira, de

forno e fogão ;níi ruaMsirquesfogo.

- _ .__^_

n. 3 B, Bota

:^^^^sM^ío"_odhT8de prâ^wíS-spsjss de.. r—'_r_n,hrn nn ITlPlO-dia. 1_! **»_ ,. ,.i*. _1. „„„„._,_. 1 _^ l>

,!(ECI5A-SB de uma'uurma no aluguel,chuclo a- 314.

coíinheira qaina rua do Ri"

Vtcnibro, ao meio-dia.Estes vapores acceiíamcargas directamentepara Lisboa e Leixões.

Para cargas trata-se com o corretor dacompanhia, o sr. W. Pahl. a rua üe-neral Câmara n. 15. 1" andar. _

Para oassauens e mais iuíormaçoe3c-.ti. os agentes

HERMSTOLTZXC.68 Rua General Câmara 88

Passos n. 64, loja de ourives.

SOCIEDADE BENEFICENTE -—

Po accordo com o an 10 dos estatutosficou remido o sócio inscnpto soo onuiuero 554

0 PRESIDENTE.

O

ai Ars t- a2fi

sa s

o*.-o2.

O —OT %- -.

cie*»c.fifiz

Dauulic»

VAPU8ES A SS-Hia

Banco da Republica

E. do F.Slock de

ti_mB33a,

Central do Brasilcafé nas estações d-

om 25 de agosto :

do Brasil0'd:. Joii. -M^'rsi-n,.iian!i,,^Ir,<."

MpílõV presidente da assembléa geral d^siccioAu^s do Banco da Republica d.,Sa.

"iniciada,. --9 oe juluo intimo,adual oi suspeãsa atè que a cnuiniissaa.i.iiV nore.entssse o seu relato.no cacr%ú7™o mn-mo prompto. convocanov.niente os srs. accionistas para on os. LUimivito dos trabslhos. segun-Lfèir.. 23 do correme mer.,, a umafnoi-ada lar ie, no ediücio do Bancod.i Republica do Brasil.

p.in dc J meiro. io deagoj. c Bandeira de Mello.

osto de 1905.—

Barra do Pirahy.D!!?on_çano. ....Retiro '• •Juiz d . Fora . .. •

Sacc230_50176

1.530

' Reccliedcvia do Estado do Him-S

Houve as seguintes alterações na paúiari . .emana (Uie h"je llnou :dAlcòol.

S^opo- kilog^immaj^cafe emrãiii S-170 e ouro. ISiOl - grainma. _grã.i

Poola da Areia e e_C3.,.G_aian_» 8hs

Um iia Prata. «Duniibe»p-.r. o csc-i . S- Luiz»S,sdoCNorte.;M,.'a,iháo» Pa-ilv e escs-, «Garcia», 4 UnB_i_.ye Pernambuco, «Itatiaya»..--V.clori. e esc. «Santa: Cruz». 4.hs.Southampton o escs., 1i. me| d nsP.io .ia Prata, «Re»l''a Ma.guerua»..lí ,- = .11,, o e-cs.. «Nivcrnals» ...-••-

í'1oaSosdorÃ^.«Fag. Varella-."0hs

Setembroí

Portos do Sul. «Santos»-..;•••nfmbiirgõ e escs., «Assuncipn»Rio'dá Pr»fci'i «Argentino»n-nòva e Nápoles; «MinasNew York, «Tennyson».-;Liverpool¦eieses;.. ^"^^Vrtór»'"."..'Portos oo Norte, «>. >alV.idor»..,.«Bordéos, direclo. «Magellan» ¦Buenos Aires, «0 inn-».- Marselha e esc- . «Les Alpes».-santos, «Citlá di GênovaRio daPüitn, «Gordillpre» ..-•Oénóvae Napolesi «ReUmberlo».-.lírenem eeses., «Wiiergburg.Londres, «innic» -. *¦'"portos do Norte. .AymçueGênova Napiles «Attivita»New Yoi li. «Cavour»Rortiis do Norte. «Alagoas»Sòulbam. na f" í;sc"

12

272828292929293C303131

Carteiras Fis.alisai.rasGrande Fabrica de Cigarros.

Privilegiadas nelo Governo Fe-deral

Foram premiadas as carteiras deserte

_s____£_^?i._í_p&_jstá__?

uma copeira o arrulav deira o en-

Pinheiro n 21,PRECISA-SB de _-_ . .

madeira e de uma lav deira o en-sõmma.lelra; na rualargo do Machado.

--_RFCHA-SB de uma criada para co-PSntar .^mais serviços de.pequenafamilia qu- durma n.» aluguel; na ruaFrancisco Muntori u. 10 A-

1 -íRECISA SB de uma ciada paraff arrumar casa e pas^^ roupa a ferro

dormindo no empreso; na JravessaPiauhy n. 4, perto da ru.i Senador Fur-tado.

PRECISA-SE de uma criada para ç..linhar e lavar, ua rua Itapiru n.H7.

kRECISA-SB de unw menina, de 12a

ABC

RiO. 26-8-1905.

Loteria-

372

VAPORES TRANSATLÂNTICOSde A.Foioh y ;.(-.. on-J.)0 magnífico vapor hespanhol

SOCIETÉ GÉNÉRALEDB

Traasports Maritiraes a VapearDB

5IARSE1LLKSabidas para a Europa:

T**;5annos, para lidar cnm uma crian-A é serviços leves, na rua D Fellcianan. 69. _^_^__

PRECHA-SB de uma mocinha ou pe-

quena »ara cooeira e mais serviços;na rua dn Mattoso n 6S. ^

RBÓSA-SB de um. cozinheira; n"ua Alzira Valdetaro U- 17, estação

do Sampaio.

- -iitcn^A-SB _e uma perita cozinheirai deforoo e fogã... na rua Conue ir

Uaependy n. 81.

Ede um- mncinhn para amais servi."na

riia Barão de Itapagip.'f^i^^mSs"?!...^^^^12 a '.4 annosn. 96.

T-iRECISA-SE de uma criada! serviço de um casal; ua rua

cantara n. 134.

para odo Al-

LES ALPES.

erança-ÉSTftAÇÇlíp

AMANHÃ

*_í_=^ i*7ii*jAasr*ji^^^^^^^-7^7=^

SECRETARIA

S. PEDRO 1331S2 rua d;ordem do sr. presídentc.convidò os

.dosa comparecerem, a as-rai ordinária, que teia logar

De oers. assocl^íute«to~iiíreÃte,âs7liorasãaRÔi_ para discutirem o projecto da

iSunmlu&de contas e elegerem a fu-«tura admiuistraçlo

Cciilro fclilico do Hortodo _-into

Amanha, segunda-feira, as 7 horas danoite, reiincse esto Centro para fazeracqu.sição de novos eleitores, cujos no-me., publicaremos depois. .

íiu.i do Pinto n. 72.-7-0 secretario,Ilairi dos Sanios Bittencourt.

mk PBeneíiccnle

Caninos SaliesCongresso

AugustoO SECRETARIO,

_?.Ji-0iíi-C''"0.

B Cubcllei.

12

y. dos Barbeirosreii'."»

RUA DOS ANDRADAS N

Edifício próprio-Ii SAO SOLEMSE

De ordem rtosr.-presidente, peço ocomparecimento dos srs. asso ado.,quites;' àssembíúa geral ordinária que^^e. „!_al,,ie.ii..n..n.o:27iio::orrenleásG\^±\\t^rZ^Ta^^

— Anionio 1'iulodiplotii-ü honõriOcoJMo, secretario.

.•d Brasi-Cnix i Beueficcntoleiro

De ortíeai do sr. presidente, convido os_rs a.socados a comoarecerem áassem.b daieral extraordinaria.que «-«'Ighoie. 27 do corrente, as ¦> h°ras uauí-d_.-0 2' secretario, Joaçiiini dè M.¦mcid,t. \ _Soclcdudc AÜxIll.iíoi-a das Ar-

jci Slecaíucas c Ubccaoa cií

Ro onirm do sr. presidente, peço ocomparecimento dos srs. associados qut:les íi assemblé geral ordinária que seicili'.ai;i torca-feira, 2D do correnle, asGi[2 horas da Urde. 4 rua General Ca-mara n. 295, alim dc discutirem e vo-tãrém o parecer ua commissão de contasannual c elegerem a nova administra-,./,'. _ joão laplista, Gonzaga, secre-taiio.

4- ^yS^taZi^S

tV1*- _»

GASINO ESPANQL27, reunion intima a

El -ecrelario interinoA. DÜRAN

Hoy, domingoIas 9 eu punto.

Banco União do Com-HlíClCÍO

AS3EMBLBA GERAI. EXTBAORDlHAItU

São convidados os srs. accionistas a sereunirem cm assembléa geral «traorm-naria, no dia i de setembro, as i horasdâlarde, ha sédé da Companhia Mercúrio,â rua Primeiro de Uarço n- 41, .l.md.conhecerem do andamento e li uai resullado quo teve a rcsdluçüo votada

CASSINO Ml-,SEDE NOBRE

25 Uaa tios Andradas 25Hoje reunião iniima, pelo corpo scenico

a comediaLalá3 Lffl, Lulú

ALBINO BANDEIRA1- secreta io

8899

11124?

uanuüe. VA__,gj____«iaggagg:*»^JaJ'"!'''11

RtMÈi S-* fãSmTUGUEZ

Esperado até o dia 3i do corrente,, sa*hirá, depois da indispensável demora,paraSantos,

aioníevidúo eBuenos Aires

Recebe cargas e passageiros.Para carga trata-se com o corretor

\V Pahl, na rua General Camaia n.io.Paia passagens o mais informaçoe.,,

com o agonioJuan Cíiplioi"ca y Puèrto

34 RÜA DG OUVIDOR 34

7 de setembroPAQUETE

PRI-CISA^-E de umi cri _da para ar-

rumar casa e m.is serviços internosna rua Fluminense n. 6 Paula Mattos.

PRBCISA-SE de uma criaaa

_ Alice n. 9. Laranjeiras.na rua

T~|RECISA-SE de uma criada nara um! casal- na rua da sande n. 110.

PRECISA-S.: de uma cozinheira;

praia de Botafogo n. 292.

í -, RBCISA-SB de uma cozinheira qne!

'l.veefaça mais serviçcs leves emcasa de pequena familia: na rua Bomj.r-dim n. 319, sobrado.

,-. RECISA-SBr nheira: na

SubiT-.il*'.

de nma pe: feita cozi-rua do Senado n. 127

RRC1S _ SE de uma boa coziniiclr ;iua Conde oe Bomlim n. 2«a a

.nie^fJies poi* 1 _4'59ÜE SEIEMiPiO

__íí^_í^^_-__^^^•__. '^"S^feíia.-ífe-"

fit-t ííieieistcsA sessão da assembléa geral convocada

para hoje, 27 do corrente; llcou 'ransf?:•rida por força maior, para quando seánnunciai'. . .. ,nn-Rio de Janeiro, 27 de agosto de loo..-)Qsi Ribeiro sarmento lunior, x se-tretario.,1 _u!i du lloçatus Boiiaolcao

da PasseioCommnnico aos srs

fle-íossa seda socialÇfsí0DCellO3 ii..10, "ndeseaclia^piovieífla o convenientemente insA', lindgreh. 2- secretario

sócios a mudançapaia a rua Luiz di

talldda.—

Soc;et!'ule Animadorada Coi-poração dos Ou-riyes

pa p.üem do sr. presi4cntei convidoiodos os srs. associados a comparecerem,Bb Uia 23 do corrente, ás 8 horas daÍ0Ui), a ma do Hospício u. 105, aüm detfimirem parte na assembléa geral, con-focada (iara apresentação do balanço erelatório annual.

RJo da Jauolro. 20 de agosto de 1905.—*, jP secretario, Guilherme Antônio dos

naassembléa gera! extraordinária de 20 deiu li' bem como deliberarem sobro areforma

'de alguns artigos uos estatu-

[os.pi-oposta pela directoria, o bem so.q!Fica suspensa a transferenciada acçOesalé ii realização desta assemblea.

Rio de Janeiro, 2o üe agosto üe 1JJ5._—A directoria : Thdmaz costa,beiro Duarte.

José P.l-

Centro íí. H. ao Conse-iheiio Augusto de Cas-ti lho

seckktaria:Praça Tiradentes n. 11

Pede-se aos srs. sócios que t8m rece-bid. propostas para admissão o fim deas enviar á secretaria, devidamente pre-'enchidas.— 0 1' secretario. Manuel An-Ópio da Silva Lisboa.

C. ü.Club União Commcrcial

HOJEHão ha reunião intima

Sabbado, ié de setembroSaráo intimo

,<òrilUanlado cora uma parte Illlerariae musical

OLUB HIGH-LIPBFoi premiado na l* semana o n- '0.Rio de Janeiro. 26 de a_;oKto^ tíe^!005.

_ inscripção de con-vitesparaas exniíis. ia-miüas acha-se desde 311aberta na secretaria.

Domingo, 3 de setembro

EEUNlIO IFÍISÍAás S boras

0 1* secretario.Silva Coelho.

CLUB GYHNASTICQ POR'Reunião intima

27 de «goMo^c '19«5

si-iriii,-iTitiua com õ valioso.concursodaAffifD.nmatica. levando a scena acomedia em um acto, intitulada

HeioisaÁ GondessaSecretaria, 27 de agosto de 1005.

ÀNTHÈRO MESQUITA,1- secre:.. i io.

Grêmio Recreativo InfantilS. Josô

Sede: 37, RUA BAMBINA.Segunda-feira, 28 do corrente, assem-

bléa geral extraordinária, para dar c\un-prlmeuto ao que determina o artigo 17dos nossos estatutos.

Rio, 24 de agosto de 1905. — flaul diAraújo, !• secretario da assembléa.

¦ _s a ___*j_a_as

REOSEIO DOS ARTISTASRua Theophilo OUpni n. 109

Hoje reunião intimaPica transferida a Ida da nossa banda

ao Jardim Zoológico, devido ao máo"Tvíso aos sra. sócios: Assembléa geralem 3 de setembro, á 1 Hor5.*fiSrdfi*i„qprretaria. 28 de agosto de 1905.— Au-gu^ò leitão de Azevedo, !• secretario.

G. S. DGlul. ispsrtlvo Driiaatleo (larioea

De ordem do sr. presideme convidotodos bssrs. sócios a comparecei qm boje,

. do con ente. ál hora oa tarde a as-"èmbléa geral, para tratar-se ue assnmp

íorurgeute-s. üo intefesse.do Club. área-Uzar-enarúa Marechal-: Floriano Pel.r"o ii, 5fi. sede da Estudaiitina. União,«enlilmante ceuiila pela sua digna dl-rcctoria.--0 ir secretario, loão DeserbeWes.

S. B. B. Amantes Ss SerenoSéile rua üa America 11.128

n? ordem do sr. presidente'; convidoos srs sócios, membros e directoresn-ir-i assistirem a reunia!) secrete, no8m 27. á1 bora da tarde assim comotomír oarte em uma feijoada dadape?o vice presidente, em homenagem anN^Ír_ôtei-a. engrosso os sócios que

J «Siurém a nssemfilte do dia 80.-0 1*slcretario, José do. Cosia Guimarães

üiu). Dra^aicõ de SãoChrisiovam

RÜA SENADOR ALENCAR N, 42 C

Previne-se aos senhores sócios qua oespectaculo marcado no reciboi paraboje. 27 do corrente, tlca transíeitdci pormotivo de força maior, para o ma i Jesetembro próximo.— 0 secietauo J. ^-Braga- ¦

m 4

^c_? ^Ly £ ^to9 ^Jr }**$ TT ^^ ^^ ^^

T HE R0YA.L 51AILiteam PocketCo mpanyh. ffl-w.

(MALA REAL INGLEZA)

Sabidas para a Europa:

Comuandante CrouzatEsperado no dia 30 do corrente, sahirá

paraMarselha,

Barcelona,Gênova

e X apoiesdeoois da indispensável demora. _

Este paquete tem boas accommodaçõespara passageiros de S* classes.

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A companhia fornece conducção gra-tuita para os srs. passageiros de 3'classe

r-^RECITA-SE de unia. cii-ida para casada pequena familia. para lavar e

ontros serviços internos. P«-'**ir„';.3'\c,s:t-angeira e que dê b"a- referencias doseucompo-i.-imento: traU-se na rua doRosário n. 32. ~.-- .-'...-

l l RECISA-SE de nma moça de 15 a 18I 'nnnos,

para arnunadeii-a; na ladeira de Santa Tiiereza n. 2 .*-

PRECISA-SE de uma .(-.peira para casa

d. pequena família, piga _e 30S .na rua dc S. Clemente n. 77.

naTijura.

r_REClS*-SB de uma bua cozinheir*ÍT para cz?.* de pequena famüi»- os

iua Dr. Joaquim. Siiva n. 35, loja.

—«REClâA-SB tíe uma boa <-ozinli'.i'iP do trivial: na rua Conselheiro rerein

da Silva n. 5. Laranjeiras.

RECISA-SB, para casa de peqaenifamilia. de uma criada que cozinh?

bem o trivial, lave e passe roupa a fer.onucr-;e pessoa que ourma no «liguei eoê inforinacões dW condueta; na runConselheiro Pereira da .Uva n. 4-, à_aranjeiras. ^__

1 RECISA-SE de uma boa cozinheira.-f na iua da Ha. moma n. 21 A, eis

dc fazendas

r .RECiSA-SB de nma mocinha para! ama secca ; na rua Conselheiro An-

drade Pertence o. 35, Cattete.

PRECISA-SE de uma menina, de 12 a

14 annos ou do uma senhora edosa

para ama secca. na ladeira do Senadon. 46.

TtECI^A-SE de uma criada para cai! nhar e lavar alguma roupa; no laigi

do Capim n. 2.

RECISA-SB de uma boa cozinheir^para casa de família: na rua Leonel

de Almeida n. A 1. Catumby

ÍNTEGRAES POR 2g940-:»©)._•) (©«i—

Acceitam-se asrfiites em todas asiocâlidaâé"s.ào Brasil. Rèdpmmen»da-seciareza n^s direcçõe...

Pedidos á COMPANHIA IsACIO-

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O. deMawd^.corr-íôrídic5mp.-nhía ruaiVis-conde de Itaboiahy, sala toJMla do.corretores de navios e mercadorias.

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Antunes dos Santos & C.

Rua Primeiro de Março d. 71 Besquina da rua de S. Pedro

Em S. Paulo, rua de S- Bento n. 29 oem Santos, ua praça üa Republica n. 1.

¦vRECISA-SE de uma omoregada para*._inh_r e lavar, paga-se bem.D.I cozinhar e lavar, paga

trata.ie na rua Dr." Dias üa Cruz nestação do Meyer.

PRECSA.SE de uma

Monte Alegre n. 3.criada; na rua

As enconimendiis eamostras *»ó se» ão rece-bidas até á véspera dasahida «ios paquetes.

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PRECISA-SE de uma criada para todo

o serviço oe casa de pequena família(trespessoas); na rua Senador Fartadon. 19 F, casa n- 15. Parque.

^ yt REC1S V-SE de umaS boa cozi»iieira quefuça outros servidos do-mestiços que durma noalusuel, para casa deum casai; irala-se nav a a de S. Clementón. 129-

mar casa;, 4i-

=ASB de uma criada para arru-na rua Senador Dantas

PI"varübã n

RECISA-SE de uma criada parae cf.zinhar; na rua Bar_oí C.

Ia-de

í-^cn.dVboa condueta, para crjangrecem nascida-, na iua S.Salvador n. 2 b.Catteíe.T-»RECISA-SB de uma criada "ara co-Poeira e outros serviços leves, dor-

mindo no aluguel: na rua-Barão do Fia-mengo n. 12, cattete.

•r-xREClSA-Sí do urna cozinheira e nsaiSPscrviF.s:par__ casa de p«=g!iena iz-"Tilia

que duimi no alugud: ai"à li. Marianna n. 20, BoUfogo.

í iKUCISA-SE de uma pKfciU cozi-Pnheira: ua -vemda Pas_.oi» n. 3i.

RECISA-SB de uma cozinheira dotríviaL para casa de uma senho.a

«óoude uma menina de 16 aunos. uarua Dr- «gra n. 13 A. Catumny.

Criados diversosde J3 i

i iRECISA-SE de uma perfeita engom-'madeira: na rua Visconde da Gávea

n. 30.

Quem precisar dc conselhoProcure o Santos Sodré;E' homem de muita féQue tem ganho no coelholi lambem nojacaré.

ESTAÇÃO CENTRALBoulevard ds 8. Christóvam

Club dos FarofasDe ordem do sr. presidente, convido os

srs. associados a se reunirem em assem.bléa geral extraordinária, para eleição

. _. * ,. de cargos vagos, domingo, 87 do cor-Estudantioa Lusitana rente, & «boras d* time.

Domingo, 87 do wrrente. reuollo ta- 0 secretario,tlm.» - 1* sficretartó. Frédetlco BAiA jx.u. a\m VAtvmlhm,Miro-

HOÜÍ RNO-ÍjijPraça da Republica 47

Hoje. 27 do corrente, reumao lntí-na.com o concurso do corpo scenico, as 8 1[2horas em ponto. .

Rio. 27-8-904.—A C0»Wl»*.t?Q.

iu» Kogenio SllTciraSEDE:

fina do aio.-pício M. 1C8Hoje reunião intima. .0 corpo scenico representara a lula-

riante cSmedia em um acto - »0a dous

:9li__?.swÍSá- eimas. ínmUlas com osconvites permaueutes e aos _»•»«"com o recibo de agosto.-O 1- secretaiío.Camillo Dias Gonçalves,

IssisiarneiroESCRIPTORIÒ

153 Rua do Hospicio 158

ma £)¦ 3K- 3B

Ciai) Bramatieu Xisto BaiaHoie. reunião intlma.com o concurso

do corpo scenleos entrada as exmas, ia-miliasros convites expedidos e aos a_*sociados o recibo do corrente,mes.Rio*«.-B-90..-0 üiewuteiro. Major

C. D. Amélia Vieirahoje

Hecíoião intima0 secretario.

SOABBS.

Rianíel

S. P. M. A. A. da ArteHoje, domingo. 88 do corrente, sabida

da banda, ás 4 horas da tarde.,0 |* secretariih .

: Ga iihtrtnt HortírA»* •si*»*'

DEVIDAMENTEautorizado pela aigna directoria •

Venderá em leilão| Terça-feira 29 do corrente

AO

HEIO-DIA EM PONTO

50 superiores animaes,tendo

entre lindas parelhas,as quaes

serão vendidas sem amiuima

suasbagagens, semio oembarque no <*áes dosSSineiros, no dia 39 ás! i hos*as da manuã.

A Royal Maii Steam Packet Ço., de acco-dò com a Paciüc Steam Nay.gatlonCo" c a Compagiiie Messagenes Manll;mes. emiltirá biliietcs d''_},'i-3aSe(>ní,flepicl _se para os uortos da Europa e os Es-lados da Bahia e Pernambuco, comdi-ret a interromper a viagem em qua,-nuer doiIo, o podendo os srs. passagei-?olvoPltar ém qualquer dos vapores dastres companhias.

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edade para casa de família ; na ruados Coqueiros n. 23-

PRECISA-SEda Saúdenuma

01.criada; na rua

i .RECISA-SE ds uma canoa para c^af de uma famiiia est angeira, de pr=

ferenria-italiana ou aiiema; naRiachuelo u. 249. sobrado.

7— Ri-Cl'A-SE dc uni pequeno, oe -•¦.

FÍ5annos; na rua da l__perato2 ,

sobrado.

> -,RECISA-SE, para famiUa (ísírangei-"1 oc um pequeno para caído, p.e--L?R~ -hesado; na rua P^ula U»t

rc-se recciu-chegado:os n. 43.

< hrci-a-SE dc um pequeno de « »I

"H-umisSEpa1ra serviç^-meU-xo:.na rua do Lavradio n."< -ü).—»

rua do

sRECiSA-SEde uma criaua p:o serviço de casa de um casal

r.i todo

sr.EC!5A-SE de uma

940Para hoje :E' mudo nao se move nem tem pernas

e tem braços.. s. Domingos, 26-8-905.

Prama_"casa"'c fazer õ serviço decopeira-, na rua Benjamin Conslan. n.segunda casa depois da egreja

criada para ar-¦ to-D.

. C3, sob:

ifCIS l-SE de um pequeno para co-JT pcimt em casa ds famüu ; na rua

do Canele n. 14.

ri i cs Kiü nillIlIflPí^QÚÚÍ a üüfflBullüff

DflflUBEEsn°rado de Southampton è escalas,

jimaníia,28do corrente.sahirã para San.ftn llontevidèo e Buenos Airen,uo

'dia 20 ao meio-dia.

Para carga trata-se com o corretor sr.H. Campos, ã rua General Câmara n. â.

mu aiDe accordo com o art. 8* dos nossos

estatutos fica remido o soco

PKECISA-MS ue uni» «-..«»"

.. zinhar o trivial e ""«--.pra PM«enaramilia: na rua dos Invalido» n- ii. sobrado; que durma em casa.

•"iRECISA-SB de uma pequena paraY serviços leves o lidar com crianças;

na rua da Harmonia n. 54. sobrado(Saúde).

PRECISA-SE de uma criada para pe-

quena familia: na rua Faram n- 6 B-

Centro üa ciüade (até oPasseio ?ubiico)>Estaei»de Sá, Fraia Formosa éfflangae* ^_

ALUGA SB um bom commodo com ts.

tem pensão, só para homens sériosna rua do Riachuelo n. W. sobrado-

o LUGA-SE parte da«fada rnaSe_ttf\ dor Pompeu n. 107 a. uni «¦»=•"•

_fc^.,-/í_;m casa ae família-

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PRECISA-SE de uma moça para servi*

ços leves em casa de duos seuuoras;na iua D. Feliciana n 874.

TQRBCISA-SB de uma aiT«"n»2fft:XTQue seja rapariga moca; nio se imSaesiao de cor; na rua Marquei de Olindan- 35. Botafogo.

UEClSA-SEdeumBboa ama secca;

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n. 93. - -

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. I.UUA-SE uni quarto muilo bom a_i__- mapas do eommercio ; na;lo aeSã n. :.

rua Esta-

A LUGA-SE uma boa saia da frente e£3. indepeudcnJe.ilcamiriit.! mobiliadi,

_ pess..;i-ae tratamento, não ó casa de.Éou.roodos. tem bom banheiro ; naruaFrancisco Muratori ti. J2.

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iTiGiorla a, 4.

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sedaonottoman... 150J000Lã e seda, seiini àlacáo ou

damassé de puia seda eupea u de soi. 20gs, 250S, 300« 350SW0Todos estes enxovaes acompanham

as seguintes peças: . collete, luva3,meia.-, ligas, veo, grinalda, saia,camisa, leque e lenço. _

í osictes para scahnrasLegitiiuosè modernos colle-'

tes curtos Cotin 5s«00Mme. Lopiccolo (K. Grande). 7SC0OModelo carmen 8S0C0Alice, ccillèie clnc...........' •" _2$oooModelo Luiz XV. com ligas... I5$000Dito Devant Uroit, com qua*tro ligas 20$000

PRBCISA-SB de marçeurtriSenador Euzebio n. 860, .: uarua

oSteina.JORBC-SA-SB. Ho epstnrejra.. nàr trà-1 vessa do S. Francisco de Panlo n.13,

A Epoca_. : -

PRBCISA-SB de ajudantes de fogões e

_ serralheiro; na rea da Alfauaeean. 200.- - . -

PRECISA-SE de um apreniHz sapa-

teiro para ponto esteira, na tua Ba-rão de S. Felix n. 32.

3j RECISA-SB de um sócio para uma1 casa de pasto, é predio novo e pomo

central, ou vende-se todo o estabeleci*mento; o motivo ó o dono estar doente,

Eara informações á rua" do Acre n. 64,'

otequim, com o sr. Rodrigues.

MF f.ECISA-SE de um .Caixeiro-até.J.5i^anoos, com pratica, paca seccos õ

molhados, abonando sua condueta; narua de Minas n. 21, estação do Sampaio,prefere-se portuguez.

í , RECISA-SB de um homem para ven-. der criação nas ruas á commissão

ou ordenado, dando Uador; trata se narua Honorio n. 33, estação de Todos osSantos.

I SI CEN DIO21 m DO THEATRO 21

ia do Povoi

U RECISA-SE aecigarí-eirasque saibamI trabalhar a ma,c_ina e dá-se lamò

para fora: na rua Visconde de Itaunan. ?»3.

33i^ra:3_>____. _e»_í%. l§Í30___5-Og__S ^^ $

á LUGA-SE sala de frente e aleova emcasa de famiiia, não tem cozinha:

na rua Evaristo da Veiga n. 38, nio teme.cripto.

ALUGA-SE a casa de poria e janella

da rua da Harmonia u. 2 e a loja donoEirnao n. 6, próprias para famrlia, es-tào pinta oas;: trata-se 110 n. G, sobrado.

a !.Uü.\«i-..E dous quartos óincasa de__(______, famiiia á passo as serias ; ua lua dasMarrecas n. ti. sobrada.

A LUüA-SF, um soííiõ para um casal.£_. sim Ulhos; na rua do Livramenton. 4_.

i*i LUGAM-âE commodos a 30S é 3ós. sójT2,a homens solteiros; na rua da Mise*rlcordla n. 54.

ALUG..M-?E dous commodos em casa

d^ famiiia decente, a casal sem ü-liio.; nã tua do Seriado n. 140, loja.

A LüGA-?E uma grande sala e com di-reito a cozinha, a um casal sr-rn

UlUos; pr.ra informações ua rua do Se-nado n. 1J»2.

A LUGA-SE —Precisa-se alugar umapequena casa que tenha aous quar-los com Janella, cutre Estacio de Sá e

Lupa, informações por carta ; na ruaEvaristo da Veiga u. "i. quarto n. 23.

ALUGA-SE uma grande 3_la de frente

a caiai sem llibos ou moços do com-mercio, e um outro quarto ; na rua doRiachuelo n. 19.

ál-UGA-SE uma espaçosa sul., üe

, fiente, InüependenEe. em easa ueíamiiia; informa-se na tua Malvmo Heisn. 64.

ALUGAM-SE uma sala é quarto com

terreno, por ;i5$, para casal sem (1.llios ; na rua Santa Alexandrina 11. 26,P.10 Comprido.

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se admiti, intermediários; trata-se naruu da Alfândega n 139, sobrado.

VENDE-SE por 26:000$ quatro prédios

oe solida construecão, em SantaThereza. próximo aos bonds ; trata-se nni ua do Rosário n. 48, loja.

VENDE-SE o predio da rua Chichorro

u. 24 ; trata se narua de SánfAunan. 47, sobrado.

VENDE-SE por 5:300$ nma boa casa

que rende ioos mensaes; ver e tra.tar na rua Costa _.obo n. 40, S. Fran.cisco Xi.vier.

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5 jRECISA-SB de um empregado; noi Café S. Paulo, avenida Passos n.44.

T~i RECISA-SE de um eífl.ial de calçasJL ou ajudante;.na rua Evaristo daVeiga n. 23.

2Z? RECISA-SE de boas costureiras, sai-1 eirase corpinheiras, na rua da Qui*landa n. 33 A.

i RECISA-SE de bons ofiiciaes de sei-leiro, na rua General Caluwell n. 47.

A LUGA-SB um sala com ou semJ3.ni«.bilia,'0u parte de casa e cozinhaIncopiíiriieute. a pessoa só ou casai; narua do Itezende n. 107.

â LUGAM SE uma sala c silcova defrente a casal sem lillios ou a mo-

ços ..otieiro3; na rua de S. Pedro n. 250,Bòbrado.

LUGA.SE uma boa casa tem quinta}bous cummodos; ua rua oo Se

naaon. 107.m

4 LUQAM7SE a um casal sem lilhosXaLU-Ua boa sala, quarto, cozíníia, tan-

que e banheiro; ua rua Senador Pompeu11. 200, l- andar.

VENDE-SE um cbalet na rua Eedro

Américo n. 150, por 6:000$, próximoaos bonds eleetricos de Ssnta Thereza,tendo duas salas, seis quartos, cozinha,água com abundância, li .da vista para omar, medindo 12 inetros de frente por 20de funous, eslá pintado; trata-se nu mes.mo com o propiietario.

17 BNDE-SE uma casa á rua MalvinoV Reis ; para tratar á raa da Pazn. 15.

1 ..

ALUGAM-SE uma sala e uma aleova;

na rua D. Laura de Araújo n. 44.

A LUGA-SB o sobrado da rU3 Visconde^Tide Itaúna u. 9_; ci.m quatro quar-tjs, duas salas, cozinha e um bom ter-raço; trata-se no armazém.

exceliente^aposento e'tn predio reconstruído,

exige-se fiança; informa-se da rua do¦Senado u. 36.

A. LU.GA-SE por COS, utu

LUGA-SE o grande-e espaços» armazoiii da Avenida Passosn. 6, fnluro ponto dosbonds da Coaipanb_a deS. Chris-ôvão, próprio

..pílvn qualquer negocieias chaves ac2ni__i-se isalivraria«10 lado; _rata-sei'«a rua do» Andradasis. 21,

A ' CGA-SE o predio da rua Major£_.Fonseca"ri; 7, tem boas acoiumo-daçOcs para família de tratamento, achave e.-tã na mesma rua n. 4, onds setrata.

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ai Federal.

na_Tl_-S---_5_~0 melhor coalho paraM-t_UclUâUc_ iene q_b v__io ao ^er.'cado*—_lrosárih -Saüoi, rna duQut.i_da «.—capitai Federal.

S, Ciirisíovâo, Andarâliy,?iiia Isabel e Tijiioa

/\ LUGA-SB uma boa casa, na rua Pão¦£_.Ferro n. 54, S. Chrisiovam. as cha-Ves na mesma.

ALUGA-SE uma granue sala de fren.

te, proptia para um casal ou pes-soas do eommercio -,'. lambem aluga _cuo mesmo locai, a metade do sobrado;com síria, quarto, cozinha e banheiro,próprio para pequena firniia, logarmulto saudava e com grande chácara;na rua Barão de Mesquita n. 17.

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Achando-se entrcraan em cima <•-' amacama, com as duas peróas cortadas "Vi-

vendo eru extrema t.ob.-esa esem recur-uaigum, soff.-eiiíio tòoos 03 reveze- d.sorte, peoe em nome ue Deus e úa Virgem Santíssima, ã I.rdos n. espirito»crrnaoscs eb.'-mia;..!._..«,«.'! ül.> qa can-dade. paraailirio o. seus soffr.menla-beijando desdejá ;:_ inâus uos seus bim-feiiorcseque-e ü; cto eco sbençoaJoitodos os que com suas -smo|..s soecor.rerem um uob.-c entrevrido, chefe de nu*merosa famiüa. _e.-iaeu.ra: rua Fraucis-co Eugeniu u. :5 a, ca .ana n. Ii.

escreva para11. 41 D

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bairro de S. Cbristovam, tem dnassalas, quatro quartos com janellas, cozi-nha, tres'quartos:pára criaaos, banhei-o.tanque para lavagem, terreno, etc; trata-se com o sr. Costa, á rua B-iuilin u. 13,S. Christovam.

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vedo—Rua daCqrioca u. 27. das !2ás5.

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e .esperto, a um seiju.-r só ou a um c-sai5«-ní íüiios. cs tnes-ai.rs eondiçOes, nãosendo assim c escusado apresentáf-se ;aa rua Manuela Barbosa ts. ll, Meyer.

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120SÜÕJfâSOOü

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;-; -(;¦

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85 A Raa da Carioca §5.A,em frente ao largo do Rocio

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S_>REúI_a-íE de um carpinteiro; uai rua Theophilo Ottoni _. i:-'3.

QP.ECÍ^A-SE"cor_p.;;r um-. ca«a |i"ra;. pequena emilia na rua do Senado ou•orinosã; que.i. quizer vendef uiriia-sei riia Senaoor _«___,-_ „ ou ,-../....á rua Setiauor Eusebio n. S6,'Jo^é'

rrüo. .ÍCtO-

jltECISA-SE de comprar carroçasprópria para aterro; na rua d..."_,._nblea u. 111 ou Senador Ei220-

V7 Eiiu_i_l-.--E um bom piano e uma. cama para casal; na rua D. Anna-ieiy u. 39.

f-7

^"lOilMOnO—Pre.-isa.se de um bastanteV^/.iai-o para um moço que trabalha emcasa, nas immediaçdes da Cidaüe Nova;cartas á rua Frei Caneca n. 73.

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iiif.j-.iua-se na ru_ Senador Pompeu 205aimazem.

I ¦; MA senhora de e-Jade e de todo o*__,- respeito precisa de um commodo

em casa de famiiia, que o aluguei sejade 15J ; cartas na rua da Constituiçãon. 13.

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gjanue sortimento a 203 o corte; na casaJerouymo Pimenta, na rua da Quitandan. 74.

DESAPARECEU no dia 2. uma cabra

com os seguintes signaes baia, chi-fr.s grandes, cando leite; gratiflea-se aquem der informações da mesma na ruasegunda n. 4, morro da Sauue.

i ji .E.\TI)0*SE em vista levantar-se a So-1 i-iedade Recreiativa e Musical Hecreio

de Santo Antônio convida-se tooos aquel-les que quizer se incorporar, a compare,cerem amanha, domitino, 27 de corrente,ãs 7 horas da noite, iCma dos inválidosti. i07. — O secretario isteriuo, José I.Barbosa.

__fò

í.-ino

j RECISA S_ de moças, para coecetsaecoa; ua travessa oo Paço n. u.'

j _jKi_CiSA-se dé um caixeiro pequenoJ.n,°'f iJ"sla,'lü P^lica ue seccos emoinados; na rua Frei Caneca n 9_

RECISA-SE de um pedreiro;Conselheiro Zacarias n. 3).

.RECISA-SE de estucaâòres, paga-sen. 607;soab.adüoS: " fUa U" V^m

pariano na rua Dr.nho de Dentro.

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gaüo, logar sauu .vei, está !impo'e dá--:epor Srü.OS por estar o seu dono em con-niçO-S precárias e nao'poder cump.ir asexigências dos srs. drs. fnspèctõres sa-uilarinse de obra. publicas ; para Vera qualquer hora e tratar na mesma ruaD. A 1.

\j ENDE5I-SB Uous prédios situados á* rua Francisco Manuel ns. 15 c 17,esl-.ao de Sampaio, uaia tiatar á ruaBittencourt da Silva a. 30.

XJ ENDEM-SE naV taçao do Sarn

a rua Dous de -Maio (es-,-Jipa.ío) as quatro casi-nuas ns. 4, ü, S a 10 e o grande terre_ojunto, r.íe a ssquiii- da ruu üioas ; info. •ma-se na uo General Câmara n. 122.

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posição. O senhor qüe precisar dirijacarta para o escriptorio desta folha, paraM. L. G. M. *

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ESCRI-JH. Aljhonse K.ir. paui«> de

Kock, Jorge Ohnet. Toistòi. Lesage,Julio ae ilãttos, Camülo Ca. teilo 2r_nco,Eça üe Queiroz. Bnkac, I". Feval. H.me-pin, Alexandre Dumas, B. Guima'aes,Victor Hirgo, Aluizio Azevedo, Joséde ..lencar. Alarcon, Theoi.hiin Sraija,Oüvei.a .M.rtins, Erckmant, Cuatriam,etc, etc., taes são os autores d'eniregrande numero de ouiros que compõema Bibiiolheca Popular, para cinur_siin_osa 2$ mensaes. Pejam catálogos e Infor-mações a E. de Ca>tro c6 C. íua do La-vradio n. *.4;t, t» and_r.

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dos que sí.fr.em, que com o usrí de uuviuro apenas do vo5So KLIXIK ÜE Maí«TRUÇO, curou-se compierauienJe úeuni?bronchP.e istbmat.ca, que ha annos satormentava; por isso. com a iiiaioisatisfação voí ..uionso a fazer d.sümralaa verdadeira aeeia.açãr) o aso quivos aprouver.— Jjasa Bella delesus.Rua do Hospício :;. 31S-

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.- <t 1R0PHETA Domingos, antigo co.w*nnecido da rua Seiiaior Eu2jeb;ori.--ba<ienarua Dr. Joaqnira Silva n. 31..'Lapa. Para adivinhação, ver para crer.

Essência Passos ^_f ^triumpüõs constantes oro..m bem seugrande vaior.

AIÁni ntSf — Ds SsnloTbfrso, Por-tClti mâí t-it-ai, informa-nos o sr.Anionio da S. Gomes, ou_ pèió us.. uni-canier.te da E.cencia Pa-sos, «.bteve suepiopri.a cura de grave moiestia da pelle,que, semelhante a morphêa í_t-ò fugir asoriednüe por murtos' annos, UI era ostyjíiu.i dá cruel enfermidade.

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preparado para estas moléstias, deverá exigir o que traxum CoelUo pintado. Vende-se em todas as pharmacia^ edrogarias do Brastl ou ã rua dos Ourives n. 86geraes cm S. Paulo.

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duas dellas_m;: -'rr1? Illli.is menores c comdoentes esein ter;niBi0.s para tra al-as._e-e as pessoas ranüasas, por aima de.eu.p_r_nt-re pela sagrada inone e pai-xlo de üiosso Senbor Jesus Cürlsto, u ma«mola para o seu susrehto e oe seus il-lho« roda e .uaiquer esmola com estedestino c-rfdoso noac ser cr.viaaa a rua-iihurdé Mattdsinnos a. 28, casa n.l,

í.õaJ iiJliatia. me ou por especial /avora carioasa reaacça. ""¦" -•"Brasü-

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Moreira & Pereiracoui armazém do seccos c molhados árua Haddock Lobo n. 183. declara quetraspassou o altudido armazém aos srs.Corrêa _ Bandeira, livre e desembara-çado de todo e qualquer ônus. por tiaverp.igo a iodos os credores da referidalirma.

Convida, entretanto, a quem se julgarprejudicada â apresentar sua reclamaçãono prõzo de Ires uias desta data, na ruae numero supracitados.

Uio de Juneiro, a6 ue acosto de 1905.—-farirrei Antônio Pereira.

Compra-se üma c.sano Cattc-te.Laranjeiras, Botafogo ou ruasIransvc.saes; trata-sa ua'rua do Rosárion. 35, sobrado, fundos.

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Oculista de diversas bnspit.ios cesta cidade, membro titular da Academiade Medicina do Uio de Jaueir.i, da Sociedade de Ciru- g:a ds mesmaCidadã, membro correspondente da Sociélé Francaisc d-piltal-malúgie de Paris, caai ii aniiõs de p-arica de sua especiali-aadeno paiz c na Europa'; discipuio dos professores VVecber e Padas,de Paris e Criltcüelt e Lauío.-d. de Londres.

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rendem-se H c-ihe-ia: de gado toarlnoi>or i:C0js e dous b ¦n cavallos de salla,marcliaaorcs por 40 SÜJ.

B.irlliolomeu Pyriine. previnc que des-ippsrewu no aia 2o do corrente ummacho castanho escuro, co:n sign.il ua|>a esquerda o sobre o lombo, a pessoaque o i*nconlrar farão favor entregar.acusa do sr. João Miguel, que seiáfiralillcado o pro'esta pulo prejuízoa quail. que o tenha occulto.

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32 ilK'nia, enxaqueca; nevrálgia . etc. g*Para as implicações üa Diiasságem vibratória, qae dá muito bons re- __

sultados, nos ZU:>ii-!nO^ DOS OUVIDOS e nos cáthárvos agudos._-chró- --nicos-:da CAIXA DO TYMPANO, por -eus vibradores eie-tricos de Lete- < .

e. i..!L'aait, para í'Xt-..::.-õ,'.-lie corpos eiiranhos. que ténüam peuttrado p.;.Im nò interior dos olhus as quaes até-pouco tempo eram consrderaflffs im- g|4,Sj possíveis ou perig-íás. dispõe dos cléctro-itnans de Diríhbergie, oo ?±„,S\ Haab, pêl«s quac>- se consegue pi omnlà extracção, assim lambem para aX$r% keratóscopia, methorio'.precioso.para determinar a r?fraccao oculat, esta. I._ provida ue um ophtalmométro de Javel, uuico existente p.e-ta capital;„_¦_ A operação de CATaíiaTA i- pratíeadesem deíonnaoào-da pupnla-. aIsf de EST-ABl-MO á feita pelo processo do profes-.ir L3nao]t, que corrige-í-S com grande exactidão o .i.rsvb r..;.i!ar; r.s de BNTROPION e TR1CH1A.I *&£í. (revtrámentb do bardo das palpebras e dni cill".s para dentro g.is oilir.s) S^' "aes) P.TOS1S (p,:ralysiâ:è abalxamènto pias operações são pt_tica_5S pisos pro-

_ cessos Q'ie ;. scienuia e a pratica derabiistr m serem mais proveitos is; oLACUíMEJAMÉ-TO, moléstia tenaz é q-ie muitas vezes resi Ifi s dUataç.Oprogressiva,ó rapidamente curado pe'.-..- pmcísso do professor -igraagir eãlgunias vezes ser- operações, por i_i.'io da massagem.

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J_^ -*i a t-_*S C_^ 1

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Para evitar as (leforraidadosdo corpo das crianças

« Gastao, meu filho mais moço, qnecriei atá a edade de 10 mezes, escrevesua mãe mme. Vermaton.cresceu muitobem nos primeiros mezes. A dentiçãoe a ablactação passaram se bem.Estavaeu pois, muito satisfeita, porém,çuandoquia íazel-o andar na edsde de umanno, notei que elle não tinha aspernas direitas, e nem se sustinbaneltas: andou sosinho muito tarde.Nãoobstante, elle tinha um excellente ap-petite e comia com avidez, tudo quantose lhe dava; vendo que tiuba um bomappetite. eu deixava o comer de tado.

VermalonMme.

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5 bora3.—Josi.

_Uria 4« Jesus Correi

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Atts-te Gooçilro. aurga e mu_____ Arthur 6. Corrêa < José A.Corrêa c-rri-aa as pesso_s .» taaamizade a asibüi_m i mli-t 4*setimo dia, qus maaiam ceUb-ir

por alma de sua finada mãe, Maria _•.-¦¦¦ C.r__«, na matriz de _. Joié,amaob». segunda-feita, ti do corrook.as 8 li- horas, o qoe penhorados af ca»decem.

Emilia MattaranaCosta

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este negocio, por ser eni um bairromuito prospero e ainda não ter cutra.Tem b ms corumodos pa.a família, e eslácompletamente m ntada para poderfuu.cionar, o aluguel c pequeno ; infor-ma-se na praia formosa n. 14 II, com osr. Vieira.

João Reis e Maria deLourdes

Io A\i\lVEBSA!.*0

t

Francisea Luiz do Lago Reis, Ju-: lio Reis, Antônio Reis Junior,

Francisea Romual.a do L*go e Am-brosina do Lago Goras-, màe,irmã.ase lias dos faliecidos .folio Ueis «

-Saria «Ic -iturtlt— fazem celebra, porsua jnlenção uma missa, im egreja daLampadosa segunua-feira, ÍS ao corre ohte, ãs 9 horas: o com-acimenti a esteaetode caridade, oesde jáagiadecem.

SaJvina Maria de OiiYeiraFrancisco Nicoláo da Silva

Giacomo Costa. Ilvi.l-, Costa kCarlota Uatiar.na Ciusu, convidamsens parenies e amigos paia assis-tirem á missa do ingosimo dia, poralma de sua prosada esposa, mãj oirmã, l_i_lii_ Uattaraa» Custa, teriloga- ..manhã, segunda-feira _J ao cor*rente, ás a l_i horas, na matriz do S. Sa-cramento.

Justina do EspiritoSanto

t

Anlonio Pimentel de Medeiros.Josó Pimentel de _edeiros UanuelPimentel de Medeiros, João Pimen-lei de M.dei:os, M-ria Augusta tn*me.itcl Moreira e J»sí Augusto lio*

reira, mariao, Oihas e genro ai tlz.àiJuit.na do «-sp-.ríta _)neto, çonvi*aam as pes,oss ue sua amizade a assis:lirem ã missa de seiimo dia, que por suaalma se ceieb-irá amanha, seguuua-feí*ra 23 ao corrente, ã, 8 horas, na egrejadeSam'Anna, pcío que se coafe 5 mgratos e reconhecidos-

Antoaio Gome. Pereira _raga

t

Anlonio Gomes da Silva T.uU,Carolina Augusta de Lnna T.ula.Elisiario liu ii.. Truta, tio, li., eprimo do semp.u lembrado _dted_itio A.lonia —.-.ia.'» _-ei.-it-_i

Bragn, coaviüam as pess.,as Ue su»amiztoe e do lallecid. a ass__in_n

a uma missa a.- ingesimo cia. quL- ;K.rsua alma mandam re ar aaianoã. se-gunda*íeir.r ü oo c-irrenr,.. á, 9 Inras,n.i e.r.j.1 de S- Fr..ncL-.co ue 1-auU denejã ücim elernamen c ..g.alccrJcs.lg«T!-^V.-.--y>|.---^^-»7rt---^*_.'^'-r--r_

Benriqaeia _ü?es 1 _rdr_Domiugos J.rsé Alves Pereira.seul

f filhos c cunhados envidam loirosos parentes e amigos p_a a^-istí-

. rem á mi?ja ao sexto mez, par ai._a* de _t.ari.ucta Aires 5»crei:_,na matriz uo ii.~pi!ii:i &..,no. amaniiã,segunda-feira. iS ao corre:i:e.ãs S horas,e ce_!-• jã s; confessam g' .:ios.

Manuel CoBiho Q8 üí.va ra„ A viuva, Olhos. cnnSi.id.aj. i-ur.iii-

tdas e deiaais p ren es de -uuutl

lar.-li. tio Oliveira ;.g 3_.c_ã- ix—suas e amig...-. qrre- .:ca;_...-«^ th iram os sens r?.* ..s marUe. c os

conviriam para a^sisureai ã rri:-.-a de fí-timodia.qde mandam reiar ..manha, ^b-gunda-feiia,i3 U-. correne, na egrej- _3iiamacul.da Conceição, ás l* boi as, peleque desue já antecipam n-us r-gra-eà-incaios.i-ny_a-H-*i-_iB-r_TT__ii__r ae sa -_____:

Irmandadeda .aoíâ íüüz dos iilt-ires

D. filaria Álh?nasia de Macedo daFontoura Gosialiat

A mi «si da D-.v.ição d? lí. 5. da».

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Dores e S. Peuro Gpnçalvss. poralma de i>. — :ri;t ._ilt__a.itdo -.-cedo tlu Funimini --.u.-tallni. . eiebrar-se-ã lorça fei -. -í

tio co. reiitf as !l I1....S._____B_______j_g______S__S______-_

Alfepss i-iitonio Jo;Cavale_ir_te

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R ,»o_t> t avíiicits—,'. amanuã,- se-™ guuil i ff.ra 2S di> corrente, ã; 9

horas, na t-gu.a dá >:ruz uos >;,,it :e^.________________a__a___3M-__e_aa.

D. Virgínia il, Coelho da RochiAs IH—as. nelos e mais :.-,:eníes

,..?: de ú. Vi*-j;.-ií_i u. cactho «•*«i it-.eUa f z.'iu celebrsr um. mi>*a

ce tiigesiiiio üia era suCragio c-r

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ítj.*-c.

*3_

2ig

*4'.*-C. arg?ri '¦¦ ¦ ¥&**

axj_E-_-_.it>-:'risílo ap; ventre

falia ri.- menstriuição, toníeiras. eólicasopiiaçfto, máo-estar, dôr de cabe-ci-.. hemo:rhoidas, vertigens, diges-iões tljf!lc.-i-, moles- t? j p A _""___li:,sdo estômago e do *- i-.*'-"v-'iexcesso de biiis, syphilis e febres Li-liosas. as pílulas !rnm:"!aas do dr..ionlc Goilliilio são lã.) boas qus sãoprivilegiadas peio governo.

Quasi Iodas as moléstias e epidemiastêm a suh origem no iigaio, iiilesliiio;,estômago e ventre, e é por isso que ess-.spílulas dão tão bons resultados.

Trazer-se o ventre livre, os intestinoslimpos e o ligado desengorgitado é tãoracional como limpar-se os es.olos deuma cidade, e isio só se consegue com asPÍLULAS üo dr. Monte Godiubo.

Drogaria do Fòvo — Rua S. Jos. n. 55.Ehtas pílulas não exigem diota,caixa -S5Q0

Lílr.lMPARA COMMEMOHAE

a gloriosa data do anniversarioDA

mmã Mà âmlàSmã

EXTRACÇAO EM 12 DE OUTUBRO DE 1905PREMIO MAIOR

SÍ*!.- ~"~ '_ '- _._.,. «___BS__=»M

rf •§ 15 RUA PRIMEIRO DE MARCO 15 |f ^ M _?©TÁS p00áyQ~[*XX-X:$%k Ih^KX^h $?% \-l$í M*S V.§&* 1m ru> M janeiro §. il0Sf_CE*.TRA*3Â3 ^fMXl.XXX^-i-ã r^;^í^H:--í Wí:^.v:'í%

¦<r£a Sas -12 :is 3 horíis ir;<. ;; _í_i KS_ ií:l__5__!a____!.v__ *«_St viu.-...' fz-J. -..i-V-*.:-^ ..«_? eÇ-^-íatfo..;: -í-iV 8

- --..aem cüiiró nem i-aãr o 1-ito Uravãla 6 reccnrn-r.àado, por l.Op.r.-, o. MetUcoa úo BUinao. — Kitò da pflsoo ,:e :-_:.'rs. g

a

A _. rs.V-.r.,.,. Dà em pouco tempo! ©AU i^fS? Uri_2^B.» ET -*JH%jfa3 _3.____E__â___- Ii.i.la.ôes. |

|JÍ *. I ^ i_''i'-'í_nnífTi-l"_Tvâ N_ sg_sg-^*-s---_^et?*^-*;fi^u Jtt sr PaíIi iJMm I •\l /íf^^/JÊr h c^-jí.. .-5--. ^\ / rp?. itsií-'--?' Privilegiada pela carta patente n. 3S07 fe . S-^| _ <iv^ r|W .&^#''*"% Abrevia o parlo, seo* sentir as maiores dores fe;M i - 'fe"*f

i

fefí^í # BARUEl -C.-J. coellio Bai*busa. «& C., , g |1Ç g%-íf*.^^,, ..'.*^ Rio. Bua da Onitanda 73 F e Oui-ives 86

^.v. ||| I

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* ^_^^_^n^-S____-_*_a ili ni #> <aí 1 1jgpjli ^|i v/ |Ít -.. :K| I

f\_^^ v* P i___!i9 ¥%f W'ím\\\ m\ m Br B 'f|: t#. 1. ^r-__. ^^^

¦ S^'iC-.-.-.:-.-:---->*^ %..|_%v' <aí#*- ?%fS-í^.-^ ^#$? 1^.fc_ ;'"'* í ^ e» Primeiro euiiico estabelecimento i -W^'¦*-'•¦''-<r:y'S>'''S? ^•Sí> ^* si*v-.'' ^*__^-' ' i_^**i.ii_:' ^T_^e» do=. k-güimo. ciiüetes «Devant íg W"-''" iSasl .'^V*. " ' ' '"' «3

^ X?*<Xr> Droit»e:«_rectFon_ . de fâf ...pr--*' '.

S

^' W WK 2i_aé. Agnes Sclierer ffl| «^| preparado por |irf.-«._. #> I Gonçalves U wÊkl mus; i mmíBov I-F-Í^Y".¦?.... *?íá». V a invehtora do collete da mulher ^- fem BLA-"S &-->IJS«AK.R.l! ,-;]IC"""?- .*' _?>, ¦'¦•" "^r^f.

V av moaernat! p^ Chimico.pbarmaceutiòo 1i^rr^iP^Síjiè^^Safei. V

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ig?,- -í:*.'f;." ¦--'-"'-.':;,;-:'' \-é S. -:^ Luiz .-Y,'ue.__._ issooc .af^vW.'Í:. ?.;Jí.; -.ij_. >

'^gDijos iaem. a Luiz XV, _^ _ « »r» gWs*_>iii? .-¦¦„•'-•'•¦.¦-.í-ií' ^ ai*-*' brancos 2.000 í^«_B.mía_. j>s_ _!«_,«^ 5 a?1»! _. fei^.:^-?'.%r / ^ mjos idem, imperial... ««soco SOIS ©-âü^© « 1*-*fc3i.-i>•¦_>-.¦'*. •/ ,j^^g Ditos idem 35S000 ra "e_c

*~.-j ».•__. — g

w__i'i..-#..' __/ _S>iv4 wlos idem a Urocbe... 45Jí>jO BÈ -^"A"* l'--'- '_„-'¦- '¦'¦._» -S,i»M^^.i.ír*^_-:_,^ .:.{•..fe- Ill__l_?í_lO fai? IfllUt-ISO tf***-**.-.ÊSÍlí? V íi

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TENDE-SE EM TODAS AS PHARSACIAS B PEBFDMJ-BIAS iwilí_iuBayu§lap§nUIB6lyü «« . «-* IJOAQUIM NUNES ~ 1

, Marca Cysno -S-_-g*tW*a-_5a*ia*_-*-í^^

Efficaz em todas as affecçSes õa pelle 9i ítTT-í- cadê sa-onet. ncomp-aha ,

um espelho do bol-a. ^-OMPAN"01 ' A ^

BlIIiotes á venda om todas as casas o Mosques eí.ge_cii>. gorai, á rua do Carmo n. 3., sendo o castocad;t bilhete inteiro, já incluído o sello do1$500, meios a $750 o décimos a $150.

nado

consumo,

Os pedidos de fora serão inimcdiatamente atteadidos, senão aqaèlias impor-B.clasacompanhadas dc mais á.iOO.para o porie do correio c enviadas iiaia~a sededa Companhia -acionai Loterias dos lístauos

32 Haa do Carmo 32rC»lxa do i*orrelo n. 1.052 _adeie_o telegrapiiico — LOTESTADOS

25 Rua do Tlieatro 25(TRES POÍITAS)

" .. _ *-w. ' _- _-_J

GKAKD PRIX__ a __ 1

I*3.**._"*_____» Í900"

Porém, quando elle teve os seus tresannos e meio, mais ou menos noteique uão tinhn o peito direito as costascurvava _-se e julguei que elle ia ficarcorcunda e disforme: não se sustinbauns pernas, receei que ficasse zarubroe. com ss pernas tortas. Já lhe tinhadndo àifFèréntea cousas, mas ueuLumrémedi.ó lhe aproveitou. Eu andavaníiiiela. Foi entilo qne.meu marido enco_troü;iim dos seus amigos, que lbeBironselhou ter cuidado' com a aimen-tr..;'iiO do nosso filho, e qv.e llie désac- aTlSphoíina. Dèi lhe duas sopas pordia desse preparado, mas eom graude JJ?J"*"fconfiança, tambérn qual não foi o meu (j }Jít__j ií__I :i\.\contentamento ao ver. ao cabo da al-gumas semanas, o meu Gastao maisforte 1

O peito go ináirciiou, a carva dascostas desapparecéu a a3 pernas tndi-reitaram-se: as deformidades dc-ssv.pa-receram completamente. Desde curãocontinuo a dar-lhe todas as r_auh_s,uma sopa de XiSplióriiia. Eíls passaperfciiamente bem.

Atíribue-o a este preparado

„.4 filhos convidam todos os parentes • a sua alma. anianhã, s.-guna,;- e-.: .,-rf eamigos para assistirem a missa ãs 9 horas, na ig cj.< cc íamo Antônio,| que mandam celebrar amanhã, se-s guada-feira, íS ao correaie, ás 9

boras, ua egreja do Cr.muir.ho, (Casca.du .-.). setuno nia do fali cimento de suasemnro l<>:iib adá esposa e ruas galvinaBlhri— -CrOliv-iru. e antecipam des-ue jã os seus agradecimentos.

JOY-Rrt s".ia mui ma manda rezar uma

jjfe missa ceio .terno descasco da alma"g d,* nisncl _ov<«r ;:r:r luhã. segan-S na-fei:a, :8 u.i corrente, ás. 9 horas0 najcgieja Jie.K, Senhora da Con-

ceiç.o.no Cámpiriho- Para esse aetodel-eligi-Ofcoriviila as p;síoas ãe sua ami-sade e as do Iln-ido.

para esse aclo c.nviuain os _et_>-_u_—1e os da fallecida.___________a__________B______g_g

Vicente _a Cunlii GuimarãesSEXTO MEZ

c Eiv-ra Cabello Guimi:_?s e seuig§^ Cíhôs _-&iL._am celebrar uma nitísá

e por alma d-.' seu lomb -ío esposoP e U2i-_5'ice_í_ tia (_____ é_r>** -S:i:_cs amanhã, segürida-ft-rã.

23 rio corrente, ãí H.'ij horas, na rnaíiizda Candelária, e pra esse ido de r.U-gião convidam seus p _-.;8íe? e :. _:g.-s.c;d<*sdeja k- cirifi*5-itn c.it*.-

*B_a_-_- ¦^•rír a_rHJ**C3^r**lt»«Wr.

.1 10

__s gaa__B_______B

JOSh MOãEiRA MH.Hh.ü

cinadíídeter endiri-itado o corpo denosso filho. — Assignado : -lauiiir.aVEnM.vr-N. Marselha, 4 de maio ile1904.»

A isphor.iK-a, em cücito, é umalii_euto co-iplelo, corn b.ase de r>hosphatps, de feculas. de caiüo e leite,preparada pelos mais aperfeiçoadosprocessos e conforme39 ultimas desço-jhortas da sciéncia, completamente aa- f <simiüavel; mui faeil de digerir e. de

L-i.i-.ui_ uni lirlaia Orilio. J..=é Pereira G -iiio,

iJftlsabel Orilio, âgenor/GHÜoi Am.lia§^ Alves Pereira d-. Co*ta, agiad c maE to.ios quo assistiram ã missa ce se-¦* limo nia de sira iu :1 .Irãdá rr.ã".

sogra, ;.vó" madrinha _níl_çrmioa_»ero;>'it fcirillo. e de novo ns ooirvidampara assistirem ri mis-a do tri.es:—:odia do seu passam, nio que po....... _. i*hâ.;5-gU.*lU-i-ii;i .

Iro. ..s."n-i egre I_ t se coufess^m

gratos pór.este acio de "rligiãn.

im 1 fazem t-,jl brar aminhã| ra. 2d rio roru-Rir, ás 9

a feli- j- à-.- S.nt'Ar.n-..d

A vuva Saphra Rosa Teixeira _aJL cbado, seu- lilb.is e su^ curilii.a3

5 Margarida Itosa Machado ç.-nvi_amfe IoJüs us parentes e as pessoas a*" sua amizaco para «ssíslirea) ã mts-a

ão lrige_:__*a dia oe =_u i*xir*rm<>sn es*p.aso. pae e cunhado. J_„c isoreira

j _Sa__a_-, que. pelo r.:p.,uso cie-110 étsua alma. maudain celebrar . n.aiibã, se

I gnnda-ieira, 2S --o corrcrrl. ãs . Urras,. |na;egr_a de N..ssa Senhora ç. L_j_pa.

¦ - '- l-l rf.úa . ruir _¦-__> ;'f.In ílC .i'í,gÍ_:. C <_1 1-iiami are graloi.

i disa e por esle acloüa.e se conf^s—im

TV..—..ir, QS£iGeraldrna li :ri-i uo !'o-a'io e Ar-

mii:_ia Maria Santiago o seus .aüosconvidamos parenies e pessoas.desua amizirie para assistirem á m:s.

i_-___:

RilUíNOEMU NUNES DrAdelaide Nunes da _iiv. e paisn-

convidam tocas «s p*-sw.»tessua aiaiz.üei.aia asris «r-.'.:! am.ss.qae nu: alma ac sua í-ulat uc fiina_>.__lia r,'.a— tia «ativa,

i mandam lezir n- mm iz ue Santa Ili a,-* sa da selirao dia que peio repouso ; ás 9 iioiaí, ara^nliã, sesunoa-f'ira. _J aa

no dn sua exteemosa máo e avólcon-eBle,-.desde já -T.- co f.-.-m:»SSnííít tio Rosário, mandam celebrar: Imamcntc a_:.Urcia -*.

__igimiiiavei; mui meu ue __c.ti _«, «¦ ; ,„:,....{,,irHi _. docori-me. ás 9 horas.na • Tlieiosa ao paladar, pelo que as crianças i c._,rej;l da Lapa do ire-lerro e po- esle i f---,?r- -""•-mesmo por mais úif£ecÍ3 que sejam, a | -ct„ _.. r.-ligiâ-i desse já se confessam I _ ^tomam com gosio. e é suppor.ada pelos ; cternameiUt* gratas- j ÜClDilillí

ag:;i

mais delicados estômagos E' una póque serve para fa_ef sopas e mingáos.

E' muito recor-ineudada para ascrianças, antes ile serem rlesmarnadas,quando o leite da mãe -uai_a,£' ins.Gi-ciente daraute a dentição, ajaiàa poda-rosamente.iielo phosphato que contém,a {prisação dos dentes: na ocea-riao daablatação pa a preparar o estômago dac.-iauça. a passar 1!» rdimèntáçãõ lácteapara uma nuirição msis substancial, eliara as ória-Sas criadas á inaaadeira.

Com o emprego da Tispbocifja.evitam-se ua priukira edade as indi-gestõse, os vômitos, as iuilamaçoes ile jintestinos, as diárrliSis e sobretudo adiarrhía verde, ás vezes t_o perigosa.A J i-pliorioa é soberana para ascrianças ik-poisde d-.;sniaaiao!as;durauteo creíCimeuto, concorre para a for-maçáo regular "dos ossos e previue asdeformidades do corpo e os vícios deooustrucção. taes como crianças gafas,eoreundas, disiormes ou racbiticaa. Ascriiinças ficam coiadas e abgres.

E: excellente para as senhoras quetêm a esperança da maternidade', evitaentão os a."-acates e as indisposiçõesespeciaes a esse estacio, concorre parao desenvolvimento regular ria criança,e permitte que as senhoraa, por maisdelicadas qné sejam.possam amomentarseus filhos.

Convém muito especialmente ásamas. cujo leite fortalece, concorrendopsra o perfeito desenvolvimento dacriança, também muito aproveita aosconvalesceetes, a todos aquelles qneaeabam de ter uma moléstia grave, quetêm n organismo caDçado e precisamrefazer ee sem abalo; aos anêmicos, ásvictimiis tão numerosas hoje em dia,da estafa physica ou intellectual, áspes-oas de qnalquer edade, cujas dlgestões fazeru com difn_ul_ade e sãodolorosas; u todos aquelles accommet-tidos de debilidade e de frr.queza gera!,finalmente aos velhos enfraquecidospela edade, pelo trabalho ou pelas mo-lestias, e cujos estômagos, como os dascrianças, exige alimentos fáceis dedigerir.

O modo de emprego é muito simples,acha-se explicado na lata.

A' -veuila em todas as pharmacias deprimeira ordem.

Nota—Pe.ra evitar coofusões.exija-seque a tira de papel, oue fecha a t-ampaem redor da lata. tc-uha ns jjalavaas:Tisp-o-iua. Maiscm L.RIQSRE, 19,rue Jaeob, Paris.» Impressas de trescores: roxa. verde e eucaruada.

Como a lata contém Í'isp_orinapara 25 a 30 sòpás. o tratamento vêma sabir a menos de SO réis por sopa.Deposito: rua da Alfândega n. 87, Biode Janeiro.

________Alfredo Cardoso Macli-ido

Francisco Cardoso Machado, snaX- mclher, Ulhos e mais parentes-^i'

convidam a- p.sscas de sna ami-ís za.le r. a.-sisiirern á i_is_n que peloa triga-imo dia 00 fallecimento oe

pranteado filho e irmão ._lír__o .ar-I d-ms» ss achado, fàzeaipclcbrat; terça.-feira, 29 uo corréhtfe.._s 9:1- horas na

i egreta de S. Francisco de Paula, e por! esle acto de rchgiã . desde jã se coafes-\ sam gratos

_S-__-T_-_^7^"*rrT^ã'r__--ra^'r'.V---^

_:"spi.'i'0«João **.•

_-H.fi.Sede social e salão dasextrac.ões, rui P.-inelro de Março n. 3S

E LOTERIAS NACIONAES DO' BRASILua Visconde de itabjrahy a. 9. Caixa do correio a. íl. Ead'-_a t„eg.-apni.:o Loterias llio deJaajiro

LOTERIAS Fi.OE-_A.ES EXTRAUIOAS KA CAPITAL FEDEilALPresididas Delo sr. fiscal do Governo, rõbcjesear-nté do exuo. sr. ministro dá faza-ila e com 1 ure3eaça de um direc-i-da conpanhia. Sarvico do "ove- no

em virtude da lei dí Coagoesso.-acionai e.dn pohtraip .usi.r.i.ida aa di eesoria geral do cinteaoioso a-J T.i-!íO'ir.i i.ieriiU Uai.o e

úo DiyiuoSaato e São

üapíisla de Ma-racanã.

ALFREDO CARDOSO MACHADODe ardem do irmào provedor con-

-?;=. vido a iodos uossos irmãos parag assistirem á rniss.. que pelo cle.no§ repouso ae ãosso pranteado incãó- Aííi-edo ?'_rdo«o _i-uc_utlo será

Cêlebraoa ern nossa ca pel 11, aruancã. se-Kunda-f.nra, _S do correnie, ás 9 1.2lioras.

_oii£„to:io da Irmandade. 2S dc agos-to d.^ 18üó.—Antônio J. Martins, l* se-cietaiio.^¦jw?-*^--*y—;*_3______Bsz__—csr-':^ír^aírr,

Jniieia BlaiaP,aul J. R- Maia e Adelaide Mar-

ttins

Maia convidam irmãos, cunha-do:- e mais membros da ftmiiiapara assistirem :i missi ne tri^esi-mo que p.rr alma da finada _ _Iiet_

j;_i_. será rezada na egreja de ^. Fran-cisco de Paula, amanhã, segunda-feira,iído correulefás 9 horas..-_-7^-^**-s__^-g__T^*--rr*r-_r?^^

a Yíctor DarárônP.iulo Gonçalves Pari:. ga'oá me.

.-_ mori: üe su copipadn* e amigo£ £-._r____3n<í'i Vir or 5í*irti-rí*a coE». v.óa loj-.s cs sens p_remie-, e ami-* ga-, ss.-im cnio os 00 faüe-ido.

para assisti-cm á .a::'a3- de ti _?dia que manda rez r amanha, segjfeira, 23 db -correaíè. ás 9 hor.:segreja lia üiuz üa- 11—: .res Can*-Ue^ne ia 1 eus :ÍO-"

iimo:;G*i-. nanp;

Aurora ÍÜ.J IÍÍÍ6 U a :;ocu_( LU.I)

_° aualvci-sario,. José dos Santos „cci—1 e st-a-. ri-

j^.-. lhos m.niam celeb,_r urna missa' g por alma de -ua s>;rnp- o lerjib adaS espbs. e vaie ín.-ra isarlínãda* Ci-;e_!: segundi-feira, __ q.i c-ir-

rèntsi-as'. l*2_orã_. üã eg.vja ue .~ãoFraa- rsco Xavier, e p^ra esse aclo aereligião convidara sea= parerres e sai-g-.s, e iesde jã anlecipam seas agrade-tinicntos.

______i;-r_S£___,

Francisco C. Lu.-asLUJAS

Amanhã ás2 horas Amanhã175a loteria do msgniücos plano n. 110

iS-üOOSOOOInteiros 1J500 — Meios S750

Depois dc amanliã, ás 2 Iíóras156" loteria do excellente plano n. 94

15.000.10QOinteiros 1S500 — Meios S7õ0

Sabbado ás 3 horas Sabbado43» loteria do esplendido plano n. 106

50: OOO SOOOinteiros 6$Q00 — oitavos {750

Granãe e extraordinário-»!»ãí-_'i-3í'»

o0« loteria do gra iitipso pino n. 103,sabbado.9 de setembro p.-oximo.ás 3 horas

.200: OOO $ OOOInteiros lãs —_eio-.7ií..j Vijasi-Us s7jü

ABSOLUTAMENTE A MELHORícoafiar das imitacõer e 2edir a marca de 'abrica *.' WHI.E RO3B"*•

Os bilhetes acham-se á venda, oo:n gr.iada inteceoisaela -o dia do .Jiiiectivo sorteio, nas a_*ò5_;ias seraes aqui. em todos os Js.idos di -íòabllca e om tolas ascasas o kiasques. Os pedidos de bilhetes nara as ioialidtdes era qae a_amjau..;a alo tiver agíacia oíO-_i-43*''3"^0 »er dirigidas..con a maior ciir_ü ais direccões, aossesuiritcs a<.ntes geraes nesta Gaoiti!: CA_5_5 J: C..b3Jco das JartiJÍlàs a. i.k, eaíereço teleg apai.o— Pe_ig. ciix» do Correio ri. 9íG; Nizaretu A _;', raa Nova daOuVitlor uTio, eni^re.o v-li-^z-iS-v-ci — i.aiV'i, c*u_ ds dD.*.eij a. 8i7. -ójwats sio oi?u oa receDl_03' e.-n tusiaiento, bilústes pre.-iaios dxs hatariaiFedífaés.

•_¦*_A,«*:..*• POSTOAI. '- ' . ^aí. u- — Em virtude de lei, sera ueduzido o ínaposto de cinco, por «no sobre aimportaacu das oreaiios suporto .es a d-Z.9_.i-> oiU rei»,'.'k.:-_: !¦>i-'--'_.-.-r;á rX-Xr:. XX--X;-'--'-' -.

.¦',r.-*s,-._ -..¦¦..-..-¦ .-*"--*

Emilia de Paiva Ludwig

tF.lisa

Ludwig ilo Amaral, sna 11-lha, gemo e neto, Virgínia LudwigLeciere. seu marido e ülhos. ManaLuiza Ludwig ue Paiva, seu ma-rioo, filhas, genros e netos, ag.a-

decem do íntimo calma ans seus amigose parenies que os ac.rhpan__r_m nadôr por que passaram com a perfla oesua muito querida mãe, sogra, avô e bi-savó K-iilia tio «'alva i.ud-rig e denovo convidam seus parentes e a.iigospara ass:sttrem á mi-sa de seiimo oiaque terá logar amanhã, seguida-feirai3uo corrente, ás 0 :\i horas, na cç: eja deS. Francisco de raula.{=lf^*Fr-?^'---'lè^-^lU^*rl^^rl-Z*-*>.r~*^£ett

MiiílA Umi\ HAZZ-iLeticia, Maria e Maria Thereza

,^. Ainen.olr,. Frãncisro Gisanie. Er*g nesto C.mpanh:-. e Jo.. Prbvenzanog corvidam á todos os parêntese* pessoas de sua ami--adepara assis-

lirem a missa do se inii dia por alma desua qucriüa mãe e sogra saâria .•.ira-ria ssu.aci, que ler. logar .!___&_,segunda-feira, íS do co.-renie, ás 8 l]2horas na matriz de -snl-Ut-,pelo queficaai etei-uameiit'i gratos.__________g___a____3__a ?->»« _-tii—

José Antônio Lopes de CastroTones

Seraphina Mariius Torres' e fl.¦Já 1uos- Joào Antônio Lopes de Castro

g Torres e famiiia (auseaiei), lo=c deg ü.stro Torres Jiini.are famiiia, Do*'- mingvs tte Castro Torres e iar.iili-,

Antônio da Costa Ba.íi c 0c;avio Tava-res Fcneii-a. çsppsa. tlüi^s, irmáòs; gen-ro. ruuhados c sobrinhos rio fallecidoJn.. Ar.ioji;. s,.,>!_..1 dc Ceatt-o Tor-re. agra_c:.¦>_!a Iodas ás pessoas, q._ecompare.-.•mm e acompanjijram os seusrestosTTtroctáes -lé ã ouim: i_br_8a. e dcnov.t riis-ain-lues o cari.oso obséquio deassistirem â missa de seiimo dia quepoi sua ::lui.i s*?rá t*e_-i<ia n.i nistriz dsCandelária, iro dia S3 co corrente, as 9horas da manha, c por cujo aclo de pie-nade christâ, ..níecipam desde ja os *eus__radeciincntos.-

s Cüi-._3j g'nro, noa e netos agradecem pe-~B -hora-jissimos a íi-üis a> pess-.as

S dc sua am:zad ;*__e a*compánharain¦ os r.stos mortais ae seii

pranteado .heíe l-fjm-i.cu l.ccas, ede novo rogam as mVmis para ^ssis*tirem á missa de seiimo di , qae mau-dam celebrar tia cereja d. Nossa Seaho-ra na Luz estação do ií-icha. ãs 9 h ras,segunda-feira, 25 d. correnl;:.

Oplielia Trancoso íorio?: Domingos Io.--. s:-ur::Iioc aia

milia Trancso agradecem ce iodao coração aos parentes e amigos qaaacompanharam os restys mortaesde sua sempre :erabr d. esposa.mãe

irmã, ülhae cunhiua Opjielía T<nn"coso .Sorio e ce nuvo ihes neuem ocaridoso obséquio de assis .reina i?sade sctiiiio dia, que por alma da m_sr_amandam cei_). ar segunda-feira _i dacorrente, na matrii ü» Candelária, ás 9horaa. confessando-se .esteja e!e!na-meute agrauocidos.

.rsnaadadeCruz dos

da -.miaíiili tares

D. Maria Bay__ün_a Jan-sen Mxdler

tA

missa da De*,wão de Noss»Senhora das Oõrese S. r-ei:oG.>n-ç-ilves por alma ae ti. *-n«-í» c__ •m_a_a --cs__ slclcr, celebrarse-á segunda-feira, _S _¦• «*;_-_-_

as 9 horas.--v.". .... j__.-U'. ____________ _E —---1

de

e sntce sua

missanata-

Colom*segunda

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Illmo. sr. HONORIO DO PRADOAmigo e senhor.. Meus sinceros pit<»bens.E';uni benemérito, todo aauelle que. concorre para o bem estar de seu semelhante

v. s. o é. Soffria meu filhinho -José, de tres annos de edade, de uma .bronchtte quelhe appareceu, douidifis uepois de nascido; appliquei quanto remédio me foi pos-sivel; debalde. Tàò íórte era a tosse, mormente á madrugáaa, que o-pobre pequenopedia pnáii oa oléo de riemo, tal o costume em que estava de remédios.

Meu pae, dr. Mminiano de Snuz^Lüite, aqui de passeio._ouvindò tossir o neti-nho, mánaou á botica buscar ò vosso abençoado ALCATRAO E JATAHY. e comuma garrafinha só ach^-securado o pequeno I Nâo mais asarei outro remeaío.

Agradeço-vos" a "cura.>io pequeno. Meu3 protestos de estima e ctmsideração.

Faça v.*s. o uso que desta.vos convier.Encruzilhada de Beapendy, Minas; 12 de junho de 1905. -

José Uartiniano Barros í-cllp.Eub-delegaao de policia de â-Sebasliãúda Encruzilbada.

P. S."— "Vou dar-lhe uma garrafinha; não que seja preciso, m^s para maisradicalmente cüral-o. E' remédio que, iníallivalmants, qualquer familia deve terem cusa. v.ES_mo ssooo

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0 mais cloquen'ealtest5do do que vimos de afunilar éa grande acceitaçãoque tem lido »> Club Primor da lilognnein, que conta nt<_ hoje 66 secco»_ em4 annos de sua existência, em-is algu»nas em via de fj-in-ição.

As suas bem montadas ofDi.inas. dirigijas por dous hábeis con ra mestres co.nlongo tirocinio em sua arte e auxiliados pelos mais perfeitos artistas alfaiates, estãoapp».relhadas de modo a satisf-zer ao mais exigente •gt-ntleman».

H»»je princioiou a 65» secção. saDbado 9 de set-mb-.o. prin -ipiará a 67«.Os assignanti-s contemplados hoje, foram os dos us. 53 da 5J* secçio. 5 da 51*.

4 da 52», 4 da 5:;*, 9 da 54¦. il da 55'. 60 da 5G. 13 da á7», 12 da 58', 2 da 59',39 ua 6ü: 60 da 61», 18 da 6i', 52 da 6ò*. 25 da 6í', 5i da 65» e 45 di CS».

Ac»-eitam-se nevos assignantes para a 67» secção, que principiaiã sabbado, 9 desetembro.

aio. 26 de agosto de 1505.Adjuclo da Silva Ferr<»ira.

Club CrescenteFoi sorteado o n. 2.26 — S —S05. "

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DOMINGO 27 DE AGOSTOV'.s 4 Iioras du tar_e

GRANDE FESTlVAIil-in iiònienágem

an exmo. sr- dr. Francisco Pereira Pas-sos, illuslre Prefeito Municipal

Honrado com a presença de s. ex. cdo exmo. sr. ministro de

Portugal

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HOJ 17 Domingo HOJEGrande estréi 'los fanto::ues

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(PARQJEJ^LmUNENSE)Ei-Íi.RÍÈZA -- ri. CÂTEYSSO.V

IF eilili UdE

Participo a todos os meusconvidados que a recita emmeu beneficio, que devia terlogar amanhã 28. neste thea-tro, foi transferida para se-gunda-feira, 4 de setembro,uo theatro Lucinda.

Esta mudança é devido ápouca seriedade da emprezaLucinda & Christiano quepropositalmente, me antori-iou a passagem de bilhetespara á ultimahora se re-cusar ao compromisso to-mado.

Pedindo desculpa por estafalta a todos agradece

Julieta Pinto.

COHPAi.IIIA HJÍ-I.VÜA-CHKISTIAXO

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Diliaiop 27 de agostoa peça em i acio-i, original bl

c ARTHUR GÜIilAuÂBS

MAGNÍFICOS espectaculosS* c 4" representações da peça em i acio-i, original brasileiro de JOSÉ' PIZA

c ARTHUR GÜUlAuÂES

j A' \Ò3Tií é€^A I ^ ás 8 \\1 t—

IIIATIVEEá 1 1(2 da larde

2__ f?«T**^'_p

Tomam parlo os distinc.os arlislaaLucinda Simões c Ciirisliano de Souza.

l»S3r_-SO»r-%.Csr_S3í3D. Josepha Guedes, LUCINDA SIMÕES Antônio Sl.ilhiaã. CHRISTIANO DE SOUZA,

ocommcudador Lemos. Ferreira de Souza; Arruda, Ernesto Silva; Carlos, AugustoCampos, i-lnliilo, depois visconde de S. SJaninlio, Marzullõ-, Rochedo, César ueLima; Joio Antônio, curretor. João Silva; Tondclla. Silva B:aga; Figueiredo, PedroNunes; Lim.i, Mendonça; André, Cccilio Lopes; iréne, Lucilia.Peres; Florziuha, Gui-Iherraina Rocha; Capiiu, ELsa Campos, Anua, Maria dei Carmen, criada, AdelaidePereira. a acção no Rio de JaneiroOs scenanos do t» e 4* actos foram pintados expressamente pelo dlstínctosceuoErapho EMILIO SILVA

Mise-en-scène da aclriz LUCINDA SIMÕESOb bilhetes na bilheteria do theatro.

Amanha—Não ba espectacuio para ensaio* da peça A SORTE (La veinei.¦exta-reíra, t do aetemb-o — Festa arlisllca da actriz LU'JIN. ^ SIMÕES

com a I" representação da peça em 4 actos, de C0PU3—*«•(».<»• (La veiíib)na aual toma parte, obsequiosamente. a actriz MaRIA Ll"íCi, d-semoenhandô opapel creado em HtU pela açlrii Lavalitére. ^-^

THKATRO LYRICOCDMPAHSÍi LiaiGA - ITALíiHA

Director artístico e regenlc da orchestraLU1GI MAN..INGLLI

HOJE Lominyo HOJE4' U]L-8£ BS áÉSSáTÉá

A' 1 1/2 UOR A DA TARDE

Uma única representação de

opera em .3 actos e 4 quadrosdé Wagner

Sras. Delerma e Verger esrs. Giraud, Magini-Coletti.

I Mansueto e De Pado?a.

Oi bllfiéte» desde 14 i viaii no escriptorio da empreza. |a'nS.

Os bilhetes J v»*-U(la na bilheteria dotlieattoj a 0>r_r das 10 boras da toa-]ínl» -¦ --.-:-_*..*

DOMINGOVfí# JBJÊJ V^^ &£% -i

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illtss Biiou-Liko e seis esceníricoEíl et Lui, bíulàrinos acrobaías

Os 4 Sovet*eis.í»_. ni*g«53i-ías de força

QUARTO E QUINTO CERTAMENS-DO —

2? CAMPEONATO INTERNACIONAL-) DE (-

Da qual fazem parte :F-aul Pons, celebre possuidor do cinto da ouro.

«.-ml le Boucfccr, o joven prodígioe os afamados lutadores : Aihaule dh La a\LMETTB. francez — Chiíí-lcs lo M«:j-tiíer. francez—Wcber. allooião—I»nírco. francez—SlcuVs, ailemão Vousour,turco—SSilo, italiano— Turny, ingl-.z—wecroni-Nns, suisso—Çjtrpíai, iiali.iiio—Bchac aias», alleuiáo — Amiilbou, negro da iMarliQica-ãu.iukotr, russo —<>£uvn»_o_i. italiano.Preços populares ãa «matinée»-Kccs°S.^^SdS^iCadeiras de i» 4s0:0—Cadeiras de 2* SSCOj—Galeria 2S0C0.

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THEATRO APOLLOGraude cocnpaiibi.-t TAVE5ÍÍ.V do theatro da Ts-íudadcj de Lisboa

HOJE Domingo, 27 de" agosto HOJEISOÜS ESPECTACULOS

A' 1 1/2 DA TARDE E A'S 8 1/2 DA NOUTE• líeapparição dopopnlarissimo actor URANDÂO

creador do papel de EIJZEMO

UL TIMÂSREPRESENTAÇÕES(pela compnnhia TAVí.líàA) da burlet* em tres actos e onze

quaaros, de Arthur Azevedo, musica de Nioolino Milano

Tlieatro Mâisoíi Modeme15- ¦ Prac»» TirTHéhle-i — 15

Proprietário - iiioal Segreto

DOMINGODous :itíe:i_je_st,-s e^pt-otaculos

familiaresf-Snti-ice, a 1 »v_ da t..rde. tomando

parte luda a romsanhla e o celebreciclysla nAKAKIN

A'f« Sbornsdu noitoGrandiosa soi ée dedicada ás exmas.

famíliasProgramma organizado a capricho por

todo; »»s aitislas.ln-omparavcl suecesso dos

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illilííDireção masical de L. FILGUEIRAS

Amanha— recita do aStor SAfmNTioTr~w><*Terça-relra,S9, recita do ãctor COKKEA e JUUO"C0RRBA.

Sexta-feira l*de setembro, a revista portugueza¦ALI... A" P R ETAf-KiT10-

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Grande e sensacion.il maxixe dos delegadosManifestação popular em Palermopolis-—Suecesso do grandebaile de mascaras

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