rROCUTAD ELI' flfc2ra5ITr3ÈÍfl

ATÉ COM TEMPORAL, TENÓRIO É MAIORAL.Nem a chuva que caiu 5 horas seguidas conseguiu adiar o comício da Praçu das Nações

0povo ouviu e aplaudiu o deputado Benjamim Fará, general Jaime Ferrei- <^mjÊÊÊB^l JPs>¦a, coronel Naldir laranjeiras e demais oradores - Finalmene, o deputado t^ÉP1^!^

Tenório rcceheu verdadeira consagração, depois do seu naçislral discurso Jp •

ffc* h&

IIiIi.iimi elr ¦ i,,,-,., o íinso e»«v. a palavra rir 'Iriioriai

'iffeifojfe, a.4. ¦ 'Sáste

O» oradores ilepulailo Benjamim Fará e Naltlir Laranjeira»

"baixo dr chuva, o poso nave a palavra ri

0 COMERCIANTEPLANEJOU O ASSALTOCompletamente esclarecido o roubo dos 3 milhões

da Cooperativa Banco de Crédito Federal

A chuva começou pela

rranhã, desanimando os

indecisos de todas as reu-

niões políticas o céu aber-

to. Mas com Tenório é

diferente. Os seus adeptos

acreditam na sua sinceri-

dade, na sua bravura ei-

viça, no seu propósito ina-

balóvel de trabalhar pelo

bem público Outra expli-

cação não há, para que

uma multidão formada às

19 horas, depois do mais

sombrio prognóstico me-

leorológico, aguardasse ae

l( oniliiMio cli 1.* pa;.,

rROCUTAD

ADRAEntrou pela casa de máquinas para roubar

ELI'

SABIA O PERIGO QUE CORRIA, TANTO ASSIM QUE USAVA

LUVAS PARA DEFENDER-SE DOS FIOS DE ALTA TENSÃO

PREÇO DO

EXEMPLAR

CrS 5,0012 PÁGINAS

cimirrciante. amor intelectual do crime: à direita, o »eu frripregaelo Ros-alai. Iran-

Milton Compôs

em Paris

PARIS L'l (FP) - Segueesta tarde, em avião, de re-

gresso ao Rio de Janeiro osenador federal por MtkasGerais Milton Campos, queé. como se sabe, o novo can-didato para vice-presidentena chapa oposicionista àseleições presideiu.*aia de 3de outubro.

O novo vice-presidente nachapa encabeçado pelo irJânio Quadros, segue emcompanhia de sua" esposa,viajando também o senadorRui Palmeira c senhora.

Autoridades do 6° Distrito ¦-Policial, após 30 horas de inin- -,

tcrriipta.s diligências, consegui- ]ram psi-Urecer totalmente a

jeoorrèiicia verificada ás pri- j¦atira» horas ria tarde de an-ittmtem na Rua Dom Manuel.Quatro elementos desconheci-tic. oi».embarcando do t:.xi

'

thapa DF-5-84-35 (Chevroletmodelei ií)õ4. cm/a e verde>

iHTlram-e gritos e todo mun- ,iCernem! na 4.» pág.)

Conflito à porta da Rádio TupiAPÓS O PROGRAMA

"HOJE É DIA DE ROCK"

Um conflito, cuja origem j volt, d»» ,5 horas logo após o

aincln permanece desconhecida, ' término do programa "Hoje e

teve lugar, ontem a t.«rde, por Din de Rock", an»niado pelo

locutor Isac Zultman. da RA-dio Tupi. A sairia da emissora,

iConclui na 4." pa?,)

)l ¦**¦*¦ (LEl.% TEXTO NA PAG. 4) ^gj^ I

flfc2ra5ITr3ÈÍfl

AniWles Dutra CardOBO, fuliiiiii.iilu no e:ibo eic alta tensão

TODOS VOTAM COM TENÓRIO PARA GOVERNADOR DA GUANABARA

Para presidente da República, Lott 6, Ademar 4 e um indeciso

Nacional

*»»¦ Millrl, 'une público; Eugênio Varonl. func,

»i. Mata,

publico; I.ui»

Plnhrlro, (une-i -a .!¦¦- d

público; f«1er de .Jesus, cozinheira: Cario» Gome", fune. públicoa estiva; (.umercinclo da Silva, estivador; Rubem Francisco do

Vlvaldo ,(.,- Nerrs. engratule: Francisco Pereira da Silv;

Santos, estivador; Jorge do* Santo», funcionário publico

dade. quando então vário,- po-sobre a candidatura'tio !

ptilares se pronunciaram a res-«sputado Tenório Cavalcanti I peito, ao mesmo tempo que

.o «overno co E; tado da Oua- afirmavam estar presente ao

Ta r;,í.r>.iJI'r!n,IPm da LU- comicio de 'ontem, du

item'MOCRATICA

estevefm vario:, pontos da cl-

'.'O horas, na Praça das Na-

ções em BoBfmeesM,

com seu voto no próximo piei-

io, assim se pronunciaram:Raul Msllet • funcionário pú-

hlico) meu voto para presiden-ie será do marechal Lott e «o-

remador Tenório, r's»> senhor

Com relação ao quo laiiam

I reside à Ru. Barroso Pereira

| 29. Acha que pelo quo Tenóriofez em Caxias, deu mostras desua capacidade Bdrnlrilstratl-

, va. Kugènio Varone (funciona-

, rio público' residente à RuaTcotúnio Rodadas n.° 34. ap.

de Carvalho,disse que votará em Ade- |mnr para presidente e Tenório I em Lott para presidente e Te

nara Governador. Acha ndmi- I nório pnra governador. F.Ae

de Je.sus ico/inheírpara governador. Acha admi-ravel a conduta de Tenóriocom os menos favorecidos.Luis Pinheiro (funotor)ário

público) Rua Aicra n.° 278, Vi-

residen-

te na favela de Parada de Lu-

cas. disse que -seu candidato a

presidência será o marechal

vai votar I Lott e par. erovernador Tenó- (rio, isso porque ate agora o li- '

der popular sc> tem dado mos- >

trás de capacidade e amor ao

próximo. Carlos Gomes .fun- ,

clonárlo público, para pre.--i- .

dente ainda nao tem cândida- I

de Motores; José Augusto

io escolhido porém para fo-vernador votará em Tenório,

por ser nm candidato conside-

rado certo em todos seus ato».

O engraxate Vivaldo das Ne-

.cs (residente á Avenida Co-(Conclui ua 4.* pag.)

^1LUTA DEMOCRÁTICA

Rio .2 5 11

ZZI-ZZ »<*siss -*¦«**•

.__¦ .-*--5,a.\ s-lff-» «¦ ,.W -. ^¦-'¦ft .%- H..^ i *" '

..+¦ - •> ' *ME

*** MULHER •** MÚSICA ••• POESIA *••

¦ ~—

RECORDAÇÃO ¦

Mo fites A VAIDADESILVESTRE TRAVASSOS SOARES

Dia calmo, domingo, bem chuvoso.Penetra o pensamento no passadoVem-me à lembrança: um dia, venturcwo,Vivi cheio de afetos ao seu lado

Foi um amor sincero; na verdade,Amor que parecia ser lníindo.Amor que iracluzlu felicidade.Amor celeale de meu sonho lindoI

Mas a fatalidade, finalmente.Desfe* aquele nosso amor ingenteNo vendaval cruel de meu destino!...

Faz muitos anos que o meu coração,

Saudoso e triste, na desilusão.Ressoa no meu peito qual um sino!...

John GilpinA temporada do Festival Ballet de Londres

Por MARY CLARKE

Por cortesia do Conselho

Britónict (Vio BNS)

I.OHDRM ¦- Cm los melrior»»hsil.rtnoa ds atuaMdade. JohnOrllpln ». Ine.svrlmentr. o astron» Fasttvsl Ballrt rle Londres e

talreir*. o maior viruiose tia dançana Inglaterra. Dr aluir» medtn-

ns. louro, de semblante aborto e

aeradhvel, possui case *lani»»iir

raro d« grnndp astro Quando ir-

romp»» em cena. pro voe» sempreaplausos e. stn.vés do talento ar-tistico e prraonalldiTde. conseguetransformar um simples número

• uma atração deslumbrante.

Começou a «prendeu ballet rm*»nra Idade, encorajado peloa paisUue desejavam inccntlvar-lhe o

«mor pela música e o movimen-to. O menlninho de cahrloa rn-

tara colado* e rosto angtUtwl de-monstrou ser um aluno de ta-J*nto. Paasou rm todos os ecca-mes. tomou pnrt« em concursos

Infantis r, em 1940 Impressionoude tai maneira a Oltve Rlpman,membro do Júri do Frstlvol Mual-cal de Plvmouth, onde ae npre-sea-itara, que ela lhe oíereceu umabolsa de esuuloa na escola poreis dirigida. Juntamente com Ora-re Cone. A Escola Cone-Klpman(ou de Arte Educacional) propor-ciona ensino teatral completo e

nur.ndo pôde dedicar todo o aenjtempo aos pstiido», John tomouaulas em todos oa ramos dn arte

tea* ral e não apenas no ballet.

Na rápidos progressos na esco-

ts e. com a Idade de 13 «nol,conquistou s Medalha de OuroAeienue Oenee da Real Academinda Dança — prêmio concedidoapenas a alunos especialmente do-tado-s. e que têm sido prenunciode uma carreira, brilhante Ctll-

pin, ainda na eacola. conquistoutambém grande fama como ator

iBfMStU, especialmente na peça"lhe Tear» Benveru". dr Daphnedu Maiirter Dentro em breve, rn-

tretanto. teve rie decidir sr seria

ator ou bailarino r. sem hesita-

çâo. escolheu a carreira curta •

mala árdus de bailarino.

iniciou sua carreira profissionala a companhia de Mariame MnrlaRsmbert. que ae encantou peloaeu talento promissor. Visitou aAustrália com o Ballet Ramberta ali dançou durante ano e meto(1947-49). "Formávamos a maisfeltr; daa companhias - dísae èlemsia tarde — porém Kadi me

Rsmbert noa levava è evaiistíoNao obstante, como nlnda agora

tinha a capacidade de insular oentuataamo • de fasstr com quetodoa trabalhâaaem multo e com

prszer".

Ollpln herdou do Ballet Ram-bert a capacidade de trabalharàrduament*. Somente a praticaconatante poderia proporcionar-lha a tecnlcs que nojr possui

Após deixar o Rambrrt, dançoudurante algum tempo para Ro-lsJid Pettt e para o Marquês de

Cuevaa, • depol». em 1950, Ju»-tou-s-*- a Markova e Dolln comoaoliata numa troupe que deveriatornar-se mais tarde o Festival

Bsllet dr Londres Permanece coma companhia desde ent.o. realt-sando notáveis progressos, pas-aando de um bom b--ilar.no a as-tro de reputação in.erni.clonal

Aprendeu com Anton Dolln í\un

doa grandes bailarinos e partrnaires clssalco» da história do ballrt >

a tare oportunidade de dançartom tédas as grandes ballerin»*

do mundo.Gtlpin interpretou quase todo-

«a famoso*, "príncipes" cinsau-o.-

(em "Olaele". no -'©uebra-N.ws'

a no "Ligo doa cisnes"., ma»seu físico nfto e râtamonte o do

danseur noble e, fato curioso sua

capacidade de ator ainda n&o foi

provada como faniam crer auas

atuações de artista infantil t exi-

mio. sobretudo, nos ballets onde

a mímica tem relativamente pouca importância, mas em que a

dança apresenta um brilho tr.ma-

cendente Em "Etudea". 'Sym-

phony for Fun". "Varlatlona forFour" e no clásalco pas de dem,

sua execução é ei et ri/.ante de ra-

ptdfez e segurança. Reu corpo ten-ao e flexível paira no ar. rodopln

aôbre as pranchaa a inflama

platéia de <*mü(rào e •ntliciaamoConquistou publico em papeis

desse ;lpo I agora ae prtpait- par*começar algo novo No ballet dr.i-inátlco O Menino Feiticeiro" dr-nio.iatra habilidade na crlncno de

ura peraonagem es.ranho e semi-humano Na époc;i etn que per-teneta ao R;.mbert. obteve gran-rie sucesso como um "Apanhador

de Coelhoa" — papel essencial-

mente característico no ballrt deAnrirèe Honarri,

"A Volta do Ma-

rinliciro". Com estudo t dtre. aocuidados;», poderia certamente

. acrescentar essa Qualidade extra

\ de caracterização á suo arte

j John Ollpln é um ni.lsta serior ambicioso, dotado de um amor

' Renuino e rcapelto pela sub pro-fissão Talvez pareça Ja ter con-

j qulstedo todoa os louros que oir-recc o mundo do ballet, nma Mté uma pessoa que sempre desejara

progredir, aceitar novos desafios, e, responsabilidades Contando «o-

! mente 30 anos. acha-ae. sob mui-toa aspectos, apenas no Inicio de

1\Vestido

"chemisier, con-

frccionado em alpoca ver-

de-musgo. A blusa apre-

senta mangas pelo coto-

velo e gola no estilo "che

misier" aberta, ligeiramen-

t. "degagé".

0 abotoa-

r-ento da blusa prolongo-

se numa pequena "patti

,

na saia.

OS JOGOS FLORAIS NO BRASIL

Jéferson Leco de Almeida

Bata -•Ttnme ru'tural. nascklo

Franca h» mais de fcIs »r-

culoa. do qual tomou parte s cas-

ts rir homens que deu um sen-timento universal » literatura, co-

mo Virtnr Hurro i/tmerMnr. Chs-traubriaud r outros, aconteceu.

apoft antif nós. grnças a tnicin-tlva de J G. de Araújo Jorçe

e Luis Otávio.

A principio. Julgando tratar-sede concurso 'promovido por"panelinha" de pr»-laureatlosi oo

mo muitos que se lem pieossaadoultimamente, achei our nâo rlc-r-

ria concorrer ao meamo M-s de-

pola. para enriquecimento de mi-nha ev.per'encla, aventurel-me »

enviar sltrumns trovrts lenvlet

duasl Quê mal faria, mesmo nio

obtendo colocação, como nào ob-

Hve. ser um dos candidstos * ms-

ra-lthOi» viagem » encantador,

cidade de Norn Frtburpo. com de'-

pesa pasai Estsrta. como titlvr.in.-r.ntlvni-.do um» Iniciativa portodos os títulos splausivel

Quanto ao resultedo final do

ooncurao que correu dentro da

mala clara e leal Justiça, nlo po-derta eu. como um dos que aem-

I pre externam Imprecôes no que! concerne a literatura, mormente

| a poesia, deixar de dar a minha

I modesta opinião a respeito íl-

j quel contentíssl.no Ultrsp ii-soti a

1 minha expectativa o êxito do

avento Então de parabéns nao só

; os organlzadONa dos "T Jogos rio-

I rais de Nova FrlburçO". como

também, o -Globo",

por ter dano.i através do seu redator responsa-; .-ei pela

"Porta de Livraria", co-

; bertura tio Intensa como deu.

I Com um» coisa, porem, nlo con-'

cordel Foi com a coioriçsoc dn

trovn rie Cícero Coata no ll." Iu-

.-.ar A boa trova, que a mm ver

i>nsso\. despercehida pelos compe-

. lente» lul-ntlore» cle-vrrla ter fl-,-.do entre as quatro primeiras

' -Vpessr de turi con:^nir»o (no prl-'.

melro verso) um pouco forcada a

qunrirlnhn «tanhou nm "»mpur-

l rio" Intencional poi? el« paru

! oa meus purros conheclmen-o» so-

, brr trova se afleurou como um*

í dus mais belns e kuttetleai tro-'

ral brasileiras- original com um! fundo human'çslmn e de umn'

íimpllcldade Ifrlri r eomacian-

te El-ln "Dá men* nthos. morto.¦ima.'».

conhecidos rr.uuot remmentt es-•rnnhos às páglnís dtvunailor...»da tror» que consegultsm muitoho» coloc.cfio. Dois ar>»n»«. do

meu couher-iniento, tem ílvrc» p-:-bHr»r'os e co'ahor»m em 'ora I*

e rev^tat I l*>to, aem sombra de

rtvvidas, -«onstiaul rsri-sÍBt» fos*f

original nos rii»s rir hoje1 mor-ite ni

Um artigo de Roberto Júnior publicado rm -a ciriiuir-cl" S;\o Joio da Boa Vista do Estado de SiVu PruIj. velo tra-**r-no» vi.rioB petisaii-irnio.s Pensa mento*,. porém, que j*tínhamos tido linvia mult is unos: estuvnin ndormcniriü» no

•Ubeonacleot. Lenilirtinio-iio.* enlSo de umn prrvuiun quefiK-mos a nos mesmos, quamlu procura mos, depois de tlCT**Cllido «iRUtnna pasâaens da Bíblia, compreender o motivo de

tanta» promet.»»». de recompensa, que apnrecem fieqil.nte-

mente nas página», do Llvr.» sagrado. E foi numa re polt*de Jesus dlrislda nns tartaeus que em-onlramo» a explkaçfto

d»f,si»s pi-oinessns foiruntaroiii-Uie os doutores d« lei por(.ue motivo Moisés tinha permitido o que Jesus. tanto con-

cienavn: o divórcio O Mestre respondeu- "Por causa da du-

re7u dos cirpcòrs E a-t-.i foi também a resposta que nos

oe. rrcu. quando formulamos no priiisaniento esta perpuntai"8e

piatiear o b«m ser Justo e cumpridor de seus deveies *

obrli-ncAo natural e nâo fav.n de toda criatura, por que mo-

livo na Biblla hA tantas promessas de recompensa para os

que praticam o bem são justos e cumpridores de seus de-

verei?"

De fato. a humanidade e profundamente egoísta Pie-

cisa. pois. de mande incentivo para cultivai os bons senti-

mentos Exls»e outro fator, no entanto que também conse-

çue deapertar nn homem o desejo de progredir espiriuialnien-

te É a vaidade Refcrimo-nos pMem. » vaidade sã, que,neste caso. deixa de sei rier?ito para se transformai- em qua-ll.inde. rararterizaiido-.se na satlafaçAO que o homem correto

mi bom sente por seu procedimento quando consertue rcnli-

tsl alguma coisa louváv?] E nisto reviin-se também, uma

forma, de recompensa, pois tirar satisfeito conaigo mesmo

constitui igiinii-itenu- UIH prêmio, e o desejo de obtf-lo e capa*

de levar muitas criaturas á pratica do bem ou do qup c justoOcorre, no entanto, frpqüentenrnte. que em lu-ar de condu-

vx a vaidade, o homem e dirigido poi- ela E nfto p^cle fugir

i influencia nociva do orpulho. enquanto o espirito náo con-

sejue livrar-se desse domínio, para ser novamente senhor da

vaidade e nâo seu escravo Dessa luta. porem, raramente o

espirito sai vencedor, e ate mesmo o.» santos nfto conseguiram

Tear imunes ao domínio do orgulho, embora transitoriamente

como se verifica numa passpçem muito expressiva da vida de

Santo Afor.Unho Reffrimo-nos àoucla ocasião em que o

santo sábia, instiçad'. pela vaidade, proen-ava desvendar os

mistérios que Deus colocou muito acima tia compreensão hu-

mana Santo Agostinho meditava numa praia deserta, mas.

de repente, surgiu perto d.ie uma criança qu? trn/.ia nii-na

concha um pouco dc ár-ua do mar e vinha colocá-la num bu-

raco feito na areia Interpelada pelo santo, a criança res-

pondeu que estava querendo transportar o mar para o pe-

qu-.'no buraco Disse-lhe. então. Sant. Agostinho que isso

era impossível, ma.s a criança acrescentou que mala impossi-

vel era o qu? éle pretendia E. em seguida, como por encan*

!o desapareceu Era um anjo que Deus enviara n Santo A? s»

tinho pnra chamá-lo à razão, e o santo, compreendendo isso

voltou á humildade dos espíritos verdadeiramente b»m tor-

mado*.t a vaidade também que representa a força mais pode-

rosa dos lideres políticos E ela tanto pode fazí-los c ndu-

zir as nações ao maior progresso, como porte obrigá-U*. a cl?s-

truir numa guerra todas as grandes realizações de muitos

anos de trabalho paciente e constante, pois a ameaça dr nova

conflagraçAo. que paira sempre sobre todos os povos, e c m-

.seqüência de vaidade ferida Roguemos eníão a Dru.s ciue

conceda aos lideres políticos das grandes naçòes a mesma

graça concedida por Êle a Santo A-iostinlio para que o.s rea-

ponsáveis pelos dest.nos da humanidade compreendam sei

também ¦ impos&ivcl o -domínio fliweanentr de- um p.wu -o-

bre outro

FOLHEANDO A HISTÓRIA

O rei e o papagaioipuiacio s, „,,"":fftiç» a, laniok» !»-"i»iv* o. .-«ir », „:

PUSIo sin 'a

empre amarradn

BffOfcveu aûtVle % X)

Com d*«*aseia aapa es-r-ui seu | rouci ne ri ,. man.. 'ii.l. ma». rn» tlrmea

I nie.e» depola acompanhava »ru . mo queimar nais pnr_ilr'>'> la» i! roíitivi. o IUòO e a Infra'1 ia i*

Rur.-i-rlro. foinri-iado cnvn.r

De? anos de

n Ar/tia oi.'ir.

me um verdadeironr ele solenemente

i.orts

ele se

.'»!.. r o IViqua de nra-

r is rs t s» isrd». por stiís

mio.- )ual.c'ou nela ma*-

l-cio outro rtuonr. o de

poa er» po»dr seu pai. o 13* R»1 de Porr'-.r«i.

r rei que nlo se satlsf a-ia com o

se-to iOsnas Queria governar »er

ohrdec'do e receitado como Fiai.

tsl como enqt-.snto prlncliir ..oube

acatar aeu nai, e dl»so d»u llta

e nrhliisrlmi. prova reerbendo-o

eo!en •nir»nte qn-indn reio de Jeru-

salcni ondr sr refugiara. d»D0ll *e

dcrrotruio em Toro. » tomande adeiva-io «oasar de ter sido par or-

riem dele» próprio oue se havia

A ftdalsiiia. porém. Habituada ' aicnto de efneclarlrs e multo ou-

ao -..bu»" nio"r»»a-s» cj*essiv»- I ro. navegando a todo o r*ai.o i..

nieme altiva e ele refreou-a. Cem , em if-ia* luaitan;,.-. te- ..bor..» ...

<ll-,na c>termi.*.f.-lo chemon C6r- por bombor-io * esube.-rlo por b»r-

tes a Évora nara a-ender c. povs3 ros èbrsoa teaneasr» q-ie lhe d ••

no oue nisto lhe oarecen. indi- pearain o paiol dr polTOT*. d»»-

fr-entr ou- td -,e ru nio lo agra- '¦ fai"»n ni o rio manfroeutev e re-

rio da nobre: a. Konrfl*. e pre- elvî-am s sguad».

mlava quem . d!s»iii«>ilsst ne)» fel» tórca. que »r»m n

sua raiiftCMlrtde talento.

Rta assun l> Jeío II. que to.

re' d» PortU-al ':rm* lúcido: s

mo uriuidr br.do deu pelo mundo

a lera* do.- -eus «los de sovem.¦

Cio. que s Portugal foram alguns

| pttnrtper fi» nropósltn pars o

I eonheci-Tem

; rira, aroirecru que em t*B'

uma eai-nvela portueues» ida do

j Prsslt com um precic.o

srniarioi* levursm o capltio

CANTO DA PROCURA VÃ

s fortujt] ,»o hc Itou cti.moj

ordenou-nn ,

lífaiono» . j,,.,,,e i.rueno.i » pr..n.» Tastltulcíe »Portugal da oalavela. rom t6d» »su* praeloaa enro, ansl» romo ar«-.tt(iC do-*» culpudOe», T a tmT%-vell «alrro lmpinte no c»»to rt|tVi| Hc t . - . -' t T*t%\ **.''i.rcf «;.-funa.io entrou » »arn. d» litbesprenhe da SUS Talinia carc». r |0[ca:»r. frente ao sala. ao are., »,,roria ue ferro, que se encheu d»amlaatM e mnrrnn.e».

Correu a nov» pel» cictan» •soube-u El-r«i t quem niaieriiaque té.is a carg» vlnhs , ji ar-dem. Cfilho/dumè-ite O Joio ndeu-M» i*res»a * mandar lrv«ntsro aailMfVl m tmlN-reaçêe^ rrtn-tesa» e estas aparelharam par»l«rt;st

ila*. em oa-ual conversa, sono»no dia seguinte que mcarf>a raltav» alinil ntn

papacaio. .* fOrn cspsnto do pt-laciano que reter.» o chso c-mode somence-H. D Joio f! okícictjdr novo o embafgo Ilimitado •¦*

q e fò ~p raetitutdo o i*»p«*?iso.Nao rr» disse, o ralo» da .-a ;»

que o determiunri* ao d*>'fór<,onftn se empeuhurs pela* nque/-.

H\ie outrfl« e mult.tt lhe pod.arr.i-iiegi.r da rncem» oricem. eri.

tôd»

MONTENEGRO CAVALCANTE

en*eJo

Talvei ...» o -i imito.Nao sei como te encontrar.

Q'ir m» falta a Ut» des céus.

M nha vlmo se contunde

Em teuyb ciivlnliot. inie:sOs:

C nem m bw.q te df«e'-broNs luclqe? que antevejo

Sombras do r.ne fd<t» outrort

Aucno* raareaen n '.empo.

Pois nenhum ur' ho oresalnto

Que me aselanoa ro cso».

Tua* ''erec!n*i ori:"'-1!!.

IU tmiigers qnr concebo.

Q-ie te ijtiaeQ ttjir.imenteKnj travas qu« me »l'meiu»m.

Pun-ido pelo ii-npo»«(-el.

Mss sem nunca ter o

De sentir que tr apro*iin

A no-te penatis em mm.

9oii »-c.irid*o do mundo;

Nem tlusso mais te sinto

Agora que estou oculto

s. h véu de minhas trevas

desi-eenrlto * sus sOb*r;i::is «

oannelra sob que a car»r»li to.

içsv». que er» a sua. e em «guia

porTuír-iêsa-*.í:ntcnclrram-sr de novo e* »r-

uiadores e novo correio pari- s

mudar pressui*o»a dr míla-nou

i>ara chega.- depressa e. o iw-a-

gam enc^n-rado em mlof i*;r.->

tas chejrui. a Lisbos Kstsvs re ¦

tlfuirls TÕcIh »¦ rsrgs que ssrra ss

Brs»il osn» Portiigal. A» bsn.-«

dos portou portiifuSsas sbrlrsra-

st à nsver-açío frsnceia.

CIU"

u-8 MÚSICA

"Otello" no Teatro Municipal

cf-in a »rar.* tu.-v.ja

Rasa minlia discordância, toda

via. nao tlet\a dc Ii.do a safífí-

çmo que o concureo provoeo\i n

| tT,i.lor1a doa eonrorentei Outr

foi os nonu

ELISACanto se quere-s cjne eu cante;

a dor que é minha,

teu erro entre os meus achados,

e o iruto de um teu pecado

a róeea tarde adivinha,

Amo se queres que eu ame;

a solidão na ternura

de teus braços a deixarem

ao meu encontro a ventura,

Vivo. se precisas: eu vivo

esperando-te cansado

para ser um teu cativo

Pelo caminho passado.

A iraca de mim partiu

A alegria morreu

De tudo quanto íuâiu

O remorso scin teu.

Doce riso oo breve pranto

Na vida indo ao levante

Se essa angústia hoje cinto

Canto, que queres que eu cante.

Carradas de razões tjuhamo-

nós quando »o alvorecer d*sicano, nesta coluna, em comen-

| tirio i ópera "Otello". repre-

; sentada na noite, de 30 de de-dezembro de 1056, no TeatroMunicipal Joflo CaeUno. deNiterói, gr„ças à temerária tol»

i ciatlva de Assis Pacheco, ce-

j nó-rafo. "reglsreur" e inter-'

prtte do personagem-título —

carradas da rarôes tinham s

j nós repetimos, quando deíen-i demo.;, então, o d irei t, de As-

sis Pacheco -em demandar, ia-

: ce . Oom-wCe Artística e Oi!-tural do nosso TM. uma opor»(unidade dc auresenrar aqui o

grande espetáculo ví-rcMano,

penerosnmente rfereedo i ca 1nital OumlBel-»»". O que nos

fl dado ass!*1lr. n* ve-.peral I

dr I do corrente. conf'rm0u jplenamente todo o acerto d* >

i*os*« prevt*ao. Há multo nâo ,assista-** uma óprra que ssra- |c'as*e tanto k asslstincla, a

avaliar n-<lo calor e a vibrarão

; dos aplaus;» espe-rtíneos e pro-; longados. os quais, encerrado o

esoetêtilo, por nw"as e mui-

| tas vezes, exigiam a presMiça

de todos cs refponsáves pelos\ice'*o artístico, notadanunte

j A-sis Pacheco e Araci Bela»

Campos. Fei mais um:' grande

, vitória conquistada pela Intell-! gêncla privilegiada, eult ra ge-. ral t»cnlca musical, valor ar-

: tísfco. firme tenaclcipd» e idea-1 Ií-mo iriador deste artista ad-

piirivel e admirado, que é As-

sis Pacheco.

, Pnra garantia de uma boa

execução musical da obra ve»'

diana. bastaria a presença do

maestro Sanfago Ouerra. o

mesmo regente que, Nifroí

com uma orquestra de apena»

30 figuras, c-nuegnir* tle-tacai

tedo o acentuado colorido m. -'

s;cal da bela onera de Verd!

No ptrson.agem-títiilo Asais Pa

checo esteve ótimo, a conrçai

por sua rjfcelente oatacteriea-

çâo. Artista eeiisumado, com

profunda sensibilidade drama-

t'ea, e»tóve impecável «cb o

ponto de vista centro ""oi tio

convincente tm suas enas de

riúme oue tivemos a lmpr<*s-

sào de ter realmente Araci Be-

Ias Camnos sofrido manifesta-

çóes -reais" rias brutais expio-

soes do "Mor~". envenenado

prlo próprio " lago..." Tenor

seguro com extensão e volume

vocais bem apreciáveis AsM<

Pa-.-iieco vocalmente se apre-sentiu também m"ito firme.

voncendo galhardamente toda

ordinariamente empolgante; nas

belas árias -Ora e per sempreaddio, sanie memorle". do 2°

ato — em que. partindo de um

início surdo e bem controlado

obteve um belíssimo crescendo- e -Dio! ml potevi scagllar'

do 3." ato. e finalmente n, 4

ato que soube concluir de for-

ma comovedora "Un bacio... un

bnílo anr-ora.. un altro bac'o"Araci Belas Campos também

HUGO SILVA

ram seu- respectivos papiú*, de"Emflía". "Rodrigo". "Ludovi*

co", •¦Montano" e "Arauto"

Provanlentet dn Escola cie Can-lo I.rrico Cármen Gemes, con-forme consta nos programaidistribuídos, sao Muret, Stom-

per e Alvnrany E sóbre este úl-

Umo artista. Alvarany Bolanobaixo com um bontto timbrevocal e artista serio e compe-netrodo, de Indiscutível valoi

firmou plenamente tudo que | queremos dizer do nosso espan-

deste esplêndido soprano aqui

eecravamoa, sóbre sua ótima 'n-

terpretação do mesmo papelde ¦• Desdemona" em Niterói

Feliz até em seu próprio no-me - "BE-LLA8" —. pois e

realmenie bela no plural, belano tísico e. mela na voz. — Ala-

ei è. em verdade, um grandesppr-IM da nossa cena líricaPor sua figura delicada e belc-

i za angelical, ficou-lhe multo

i bem o papel de "DE80EMO-

] NA". Cénicamente segura*, nào

I só no dueto de amor do 1°

, ato. como nas pas.saaent tragi-

I cas. quando já -lavora il ve-

I leu di lago", culminando na

cena da morte. Araci cantoucom voz volumosa e cxpic-sivu,tendo obtido belíssimos efeitos.

I principalmente, na ''Canção do

í lalgualro" e na -Ave Maria",

quando deu uma ótima damons-

I traçío de técnica vocal comí strUS maravilhosos "planíssimos.

"Só num pento erramot, — e

I publicamente nos penitencia-! mos, — rm nosso comentáriol sóbre "OTELLO". de Niterói

j Achávamo* entào que. ao ser

levada aqui a ópera vsrdlana,deveria o papel dc "lago" serentregue a outro baiitonr-. e

| não ao senhor WILSON SI-¦ MAO. que não se apreemou romo a

j convincente em Niterói Náo o» ano*

calculávamos que pudesse sei ^ri"^

""'

tão acentuado o progresso re-i velado pelo barítono Wilson Si- «__B__-i

rtttO, não só vocalmente, mas

também, e de (erma notável,

I sob o ponto de vista cênico

! Wilson Simào foi um bom

! "Iaso". tendo se destacada no '.

¦•Brinde", do i.° nto. e no -che-

DO TN UN DIO CMUDE1 ", do I

2." ato. O papel de "CASSTO"

•egttndo tenor da ópera por-

quanto de tenor lírico, por ex-

celêncla. dado que "OTELLO"

é tenor dramático, foi multo

bem desempenhado pelo sr

Costante Moret. de belo e sim-

nático timbre vocal, cujo va-

lor já destacamos nesta colu-

na. no dia 30 de janeiro do cor-

rente ano. e que bem merece

to nela ausência de um melhor! aproveitamento seu na presen-1 te temporada. Vamos terminai

| focalizando mais um» vez Assi*

! Pacheco não mais como tenoi

intérprete, mas como. artis-ta polimorfo

— cenarista e -re-

glsseur", atividades nas quaisrevelou a mesma capacidadecriadora e inteligente de*corti-

1 nio. Seus cenário «imoles e rirbem posto *ão dc belo efeitoEm sua regia, sente-se o enri-nho cem que'eniiclou a* obras

! de Shnkespeare e de Vctdi E.i entretanto, por t.xlo este tra-I balho. — de interprete cena-

rists e ••reglsseur", - que só

í pode ser executado por um ar-

j tista e Intelectual, recebeuAssi- Pacheco meno*. miiitcmenas. do que tranha qunlqueimoleque enrlfabeto. mnls oumenos habi! .-m fa/er malaba-

rl»mos eom uma bola nos pés

» S nepi sei o que nic. -snera

No termo de laUs reeanrra.

, se tento lanees estranhos.i So inseto de de»venrti.r-te.i Fi.-o confuso nss hors»

! Do dClno q.-e m^ Stuses

Qut*ndo penso o"f naimüho

i Tuas vias insnndavsl».

Reaulto trda mais distante¦ Do teu priBOÍOlO de sonhos.'

Corvo, «o lonao do s-iínpiofj„e despon'» de» ronfiua.

AURORA DE MAR

Daniel Valóis

Aurora

de

mar

aurora

de

ouro

oue

faz

sonhar.

Sonhos

d«i iiiro

fui VOS

tesouros

quevão

na

espuma

se

desmanchar

ENCANTOS DA VSDA CAMPESTRE

(Ao sr. coronel Alfredo Madureira)

.'ida dr ramo prnm,). rn* ¦¦-

d»- ramnina

Nos d* mr.1- vida »

Que ndo vem •Uf|f'lMÍ<N'os arvoredos a for»

Canta a'evre n oa*siu

O se" Inno de

rrlhutsclo so c-rndor

Kuma ata heis aivors

Hu ns ron, distraçãoA noite de Sio 'r.<*

NSo tem nvsl n» cidade-

Frente d» essa a feeueirs.Crenltsndo ¦> noite InWlra

E visitas de amtaatfs.

Mu

Pnmnrili.í

|M dc »»-l'|r-io»,em bullelo

r tudo fi*fm».l.*ce« epi foceverrir • com '*co

oanlica-rreme.

Num» Vvendn ttonita.

üm feli7 rnsni hablts

Com seus filho? no aiecrla:

Ali nAn entram numes.

Por .?*•"> nlo !-ft oup^nmf».

* irúmeras dificuldades de um da CAC outras oportunidades

apel. tive r-Ão é evatfmente I de demonstrar seus rftJUIWM

nsrs seu re"i*tro recai Foi sc- vocalp Melo soprano r sTtrn

r '-co

ncVivd i*o dueto dr- MKLl.V ^^^^0

CHIMI

„ , 1" ato que -o'be fi- baixos OUITHTHMF LMMIA4.a"!rsrC,_

..vien... Venere NO. PEDRO STOMPER e AL-

splmàe" - de maneira extra- VARANY SOLANO valoriza-

n» o»s» un. liirrllm so 11

Com r»rmho rultivario

D* um enr-in.o sltleul-ir:

AOS fundo» multa» rrufeb

Tildas elas em fPeras

Ouiro oom divertinien*o.Mas requer atrevimsntott corapjfm deeldlda.Cscsds em vons deserta.Trazendo raças, ns certa.

Mais onoa-t!*r( abatld»

Há msu. coisa que diverte:Ver um matuto soleneMontar num nôtro s»lrsr«em

Ou domina» touro «risco.P'-ndo n sun rida em rlr-eo:

Sendo arot- de coâttem

Ah! que eu tivesse • ventura

Dr ter minha sepultura

No solo que os meus encrr».

F ou» eu da terr» no seio

Don_t<Mt mo «-oiti rin jcrjÉtoDn* >-"'•;> de enlnri» *errs'

Jose Alcides de Almeida

HORÓSCOPO PARA HOIE

(Domingo, 22 de maio)

CAPRICÓRNIO 'De t. de dezembro « 20 de janeiro - Dm

dia ssvadavel. Um dia em que poderá ter boas inspirações e

pres-entlmentos ceitos. Hi.i 9-13-l«: ns ; ;i0y-.4:..

AQUÁRIO 'De 21 de janeiro a 19 dc fevereiro. -

penúltima domingo, o qur planejou execiUr. Viagens curl-s.

Entendimentos coidiais Hs.: U»U-21: ns.: 0.8-3M.

PETXES iDe 20 de íeveroiro a 20 de março) - Ne.ste aprauí»:

domingo do més poderá empreendei vianem, U-atat de iiiteiei.ei

di. família, etc. Hs.: 5-9-14: ns.: «10-328

ARIES .De 21 de marco a 20 de abril) - Um bom fiomin»o,

e\cel.-nte paia viagens, pr.-./eres. distrações, a\enlura» e reercw

H.*.: 6-12-10; n».: 7B4-153

TOUP.O 'Ile 21 de abril a 21 de maio> — Um bom doiun.-.

excelente pera cuidar de qualquer ,i-*utno literário úe sua cor-

it-sivprienela. Hs.: 7-13-20; ns.: 523-094.

OEMEOS .De 22 de maio a 21 de junho» - Nào seta ce

todo bom este penúltimo domingo do mès. Domine-se e descanse.

Hi..: 7-15-16: ns.: 809-370

CÂNCER .De 22 de junho a 33 de julho» - Se estiver lati-

gado. não pense em problemas, pro-uranoo disi.rair-se. Hs.: í-lo-Ji.

ru,.; 105-348.

LEÃO iDe vM de lulho a 11 de a«òsto> - Um dia agradável,

porque sentirá os efeitos benéficos. Hs.: 7-13-15; ns.: 091-307

V1ROEM iDe 24 de agosto a 23 de setembro. - Qualqueiespécie de atividade. Divirta-se, se achar conveniente. Horas:

7-14-21: ns.: 408-109.

LI1JRA (De 24 de setembro a 23 dc outubroí - Um doi.ur.go

como outro qualquer do* mais comuns. Leitura. Palestras. Cinema.

Teatro Pa«selo. Hs.. 6-11-20; ns 3°o-(149

ESCORPIÃO .De 24 de outubro a 22 de novembro. - Bom•iomii go, que lhe pocierti ser útil. p.ira terminai alguma taiefa

em eaaa Hs.: 9-15-20; ns.. 691-340.

SAGITÁRIO .De 23 cie novembro a 21 ele deiembio. - Cuide

oa satV.ie e evite bebidas excitantes. Descanse suficientemente.

Hs.. 9-13-22; ns.: 400-180.

HORÓSCOPO PARA AMANHÃ

(Segunda-feira, 23 de maio)

CAPRICÓRNIO iDe 22 de demnbro a 20 de janeiro- -

Continue o que tem de terminar apenas, e seja cauteloso Horas:

11-14-17: ns.: 403-879.AQUÁRIO (De 21 de janeiro a 19 de fevereiro» Se se sei:' •

um tanto indisposto, evite grandes preocupações Hs.. 12-19-.1.n_.. 084-972.

PEIXFS (De 20 de fevereiro a 20 de março - Um diu em

que estará bem inspirado e apto para as iniciativas acertadas.

Hs.. 8-15-16; ns : 380-121.ARIES (De 21 de marco a 20 de abrlll - Tudo qne tentai

dar-llie-á a satisfação de verificar o grau dc simpatia qu. des-

fruta Ha,: 8-14-aO; ns. 539-718.TOURO .De 21 de abnl a 21 de mnioi - Manha serena.

Tarde algo agitada. Noite agradável. Tuoo correrá ia íorma

do costume. Hs.: 7-11-20: ns : 630-974.GftMEOS iDe 22 de maio a 21 de Junboi Continue calm*-

mente a não permtilr dubie'l..des de atitude Tenha ie e lute

com bor vontade. Hs : 8-15-19; ns.: 870-938CÂNCER «De 22 dc Hinhu a 23 de julho. - Dia atuo. mas

exi.er.te no tocante ás atitude.* pessoMs Seja ..iaiel. Hs.; 1-13 «»

ns.: 739-142l.EAO iDe 24 de julho a 23 de asrò*to> - Aproveite a> ><¦

braçoes simpática* do esp.ico das influências benfarejas ae*ls

qu.dra Hs.: 6-9-17; ns.: 108-614VTROEM <Dc 24 de agosto a 23 de seteinbroí - Melhorarão

suas condições de vida se tiver espírito de drspieoeupiicà-i * ™'

ragem. Hs.: 10-15-22; ns.: 138-429.UBRA .De 34 de setembro a 23 de outubro) — Um dia or

trabalho que pouera render proveitosos lucros. Hs.: 8-16-22- uu

meros: 689-140.ESCORPIÃO .Dc 24 de outubro a 22 de novembro» - Co -

tinue suas atividade», sem pensar que bastam os esforços íp».-dados Hr..- 7-11-19; ns.: 613-840.

SAOITARIO <De 23 de novembro a 21 de deaembro» - *"01'"tinuarA a ter relativa sorte em suns ocup.içòes c atividade-* t a

vencer obstáculos. Hs.. 7-1.V18; ns: 370-!"84.

ÀòáWôivó. I t_;_AÜos—"*"""

oo. eswa». ou era pai.-msrt.rn ...rn na.- Cr» oi' * •»

rrarl» e <n»n*» u,i -n. a. »r> i ii.iii.nr. » itn.i». «a>a* rir iarni '*

rh.rer»a».e . e*i»|. irano». ra» nso-m» ".n. .-.tr»' »nir»ri» "•' ,r•IIIISSII r mensallrlan, rt, (rs | nn II,.,.,|.i,i „m. *»t» *" *»

ni » , . . r . , irmsii - Rt s ft> latiu ..f sis i«r< s - ral

.".'•si. LsVfleo no ismlii mr... » ir.n , » s.e.,.rl> M.>s**sr1"U llll\ . * Iram ren, ,| r.|,,j, ^^^^^

RioT22 5 1960 LUTA OEM'i«.»ATiCA

SERVIÇO DE BUSCA E SALVAMENTO

Ha. na nossa Fórea Aérea, um serviço heróico e qua-„ desconhecido da massa popular, tão anônimo quanto

glorioso, que nos enche de orgulho. Trata-se, exatamente,

, ... . i. . de Busca e Sa.vamento da FAB.

Durante o nno ele localiza, transporta, assiste às vi-

Umas de calamidades, epidemias, doenças diversas, isola-

das è desesperadas, na imensidão do oceano ou no selo

da mata, perto dc cidades ou esquecidas no Imenso "hln-

terland" pátrio.Os componentes do Serviço de Busca e Salvamento

sao. portanto, caros leitores, heróis discretos, humildes,

,eniiobscurecidos pelo amor Intenso ao trabalho após-

tolar.O Brasil é muito grande, imenso mesmo, um conti-

nente; ha regiões ainda não pisadas ou qita.se virgens a

civilização, onde passam, como asas bcndltns. o.s Beech-

crift C-45 da FAB e vão buscar lá longe, nas divisas com

U Guiaiuis ou o Peru, nas frontriras com a Bolívia 0u do

Paraguai o brasileiro qur morreria à mintua de remr-

fosse a abnegação, a coragem, a energia desse

ihncio de bravos do Serviço de Busca e Salvamento.

Ei.s, em sintese, o que sabemos a respeito do Serviço

Busca c Salvamento, para o qual pleiteamos o cons-

.«.¦te •* carinhosa atenção do ministro da Aeronáutica,

Felizmente, através dn Imprensa e a televisão os no-

mes do Serviço de Busca e Salvamento dn FAB Já come

ram a ser conhecidas do público O incentivo da admi

ração popular é Importante, já oue a lUt mlssfco é árdua,

dolorosa muitas vezes, arriscada sempre. Portanto,

plausos das noMM colunas no SBS e qur Deus protela

bencoe o pessoal de terrn e ar d otmportnnte setor cia

FAB. «ve já têm no seu glorioso acervo centenas dc vi

da;

DUPLO ATROPFI AMKNTO

Caí1!) vez mais nos convence-

mos dc que o Rio. como está

no qne diz respeito ao trânsito

público t> uma cidade semi-

abandonada. _O abuso e t irrcsponsabili-

dade andam de mãof dadas e

cs pedestres se qulsereai viver.

(.¦ie saiam da frente ou serão

Imn crio •rinente sacrificados

Nio abemos se a Irre.-noiisa-

bllidsde é filha de uma legisla-

cio pi'"'1 muito benevolent e

para com os atropelnntes ou se

essa Irresponsabilidade e produ-

to ria facilidade pela qual. nes-

tf Pais, qualquer um consegue

tom facilidade a sim Carteira

cc Habilitação salvo esta ou

aquela Banca Examinadora que,

Iara-." Justicei, age com rigor.

A verdade, a dolorosa verda-

dc. porem, é que nem mesmo

nas calçadas o povo tem a se-

gurança a que tem direito, ne-

ias ou nu rua.Ainda agora, temos um caso

doloroo a registrai", caso dolo-

roso e revoltante e que teve co-. ".: •

protagoniata-vltttnauni homem de cor branca, com

4u anos presumíveis r que foi

duplamente atropelado na Ave-ívda Presidente Vargas O po-bre homem, mal ferido por umcaminhão que o pegara oafu t,logo cm seguida, ainda com vi-da, foi arrastado prlo b-n-ie7 341 da linha S Januário, vn-«io a morrer, horrivelmente t"'-turndo entre as rodas do ele-tricô.

Tudo isso, significa que nâohá niHis olhos, freios, pracatt-ção. co«sa alíiuma e se o indi-vfduo caí o, veículos que lhevem em cima nfio lhe dftochance alguma de eacapar por-

que as ruas foram transforma-das em matadouros.

O número de vitimai de atro-

pelamentos no Estado da Oua-nnbara e no resto do Pais au-ment a, sempre e sempre e nfto

vemos por qu«« nfto se modificara legislar*a penal no sentdo de

um maior rigor e não entende-mos essa facilidade nos exame,de admissão de motoristas

Portanto, mais uma vez. lan-

çanios o nosso grito de alerta

à.« pessoas responsáveis distePais no sentido de que olliem

com todo o carinho que até aqui(Com 4.' pag-

I BIBLIOTECA DA VILA S. JOSÉ

*b'"%t -. '"

2

I m livro de conto 011 romance que roce j.i leu: um com-

péndio csclar «me o seu f.lho já n..o usa enlim. qualnuer volu-

me He leitura tem utilidade paia Tenorin (aval.anti. He esla

formando uma biblioteca na Vila São José rara o« «mi« nillh«-

rr« dr moradores. Fm Iroca rto livro nue «o.e mandar, no-.lhe

nre»eme,remos com I -ua foto auto-rafarla. JJMW.

M M

DEMOCRÁTICA. Avenida Presidente YarSas. l!'88 - KIU.

I nviaram-nos livroa:

.ln«e Silva de Carvalho. Oví.lio dos Itei» Silva >n/o Muar»

(i«. \na leite. A. (orrfia tle Melo. .lose I 't|ics l'errira *******

Cardovi l'ereira «Ia Silva Moaner-e» 1

Jiir.in«'ir Marielino Na«eimento Silon\rira Mota. Sebastião Frederico ílalirinil D. A. Tliirv .Iiilin Manuel 1I0ra Barbosa, Adcio rir Irritas«ar dr Oliveira.

ardos P, retralan Neli lei.en M. Ito'1'.i

IM «le O ivet

Esteve* Pertro Vas; niv elo» Is»'

Manuel dí Sil««. < arolino 1'orlil't.i J*HO <>

»-ci(ir («niliicrme «le ( asl«o Irtstldetde irail

nt r«ari»lo Ro-a. Alfredo Pinlo da t"n«'a W-ltrrto nm

lo Alberto Almeida «ir Castro, Ramira Madeira.re» da Silva, Jorge I imenl-a I ins Di

rrira Salazar. Püt'ro l.tfvãr rt«> C írnm

fleirn» e AMierlo Joise Bandeira.Atradecenda a remesia pedimos procurar cada um «Irles

no, líoulTO. da ICTA DKMOI IUTK \ uma lotonratia *%%*-

grafada «le Te«iorio Cavalcanti.VCYTA n« livro- diT'oo» devem 'Cl ,i:\i«"Ut:. fl .¦ 10 a.

22 horas nã redaXda UTTA DEMOCRÁTICA. Seç.ão dl

Arquivo a0 sr. Oonçalves, mediante recibo.

ataildM11 Vitlal. Alrra 1

Nilton Alies dc S

ANTES

ladual uma entrevM* a "O tt****

;uit'tp» palavra» proferida»:"•/

meomenfe ruio compreendo fato. Afinal tudojao^

'¦"'io torso. Serio uma pilhéria de mu"

umn ninldnde Quando se estabelecei aene, twbroto no dia que se patentear a tnnma cont

ti.ir n« gve ticrif trrr/m inrxpl":ave,rn{¦-¦¦',-, t "j. Provarei

rge Bunrlfira.fone inlrrrs-

«Ia qual destinamos a« »e

sso de:

gosto se não fosse antes

verdade e se csclar" -~

:ar a mtúria contie gesmorall-cr-me e aue

minha inocenc

ONTEM' IS O lll STIMI 01 i: I l I osF.NVill.VIDO r.M CM ( ntviiOCIRE.M N VO ( OMII"< I *

IMA NAO V \l SCNC A IAIs I lll: FM El.ONHI) l|t «MENTI NA ICS-

^ lt'-. IlECS QVI ILUMINAR «i «iNSf ti»«'M nos no«-iFNs' MT« v |.i]n n-2-1955

t'iir«,K fiiifiu

HOJE- "Faz

precisamente7 anos, 11 meses e 30

d ms que um tenente àuAeronáutica foi con-«lanado a 15 anos de re-

olusão, por um crime

que não praticou, de-

pois de sofrer as nu-milhacôes

qua não me-ffcceu".

A melhor forma de viver

A

candidatura popular de Tenório Ca-

valcanti ao governo do Estado da

Guanabara começa a incomodar. As

direções dos principais partidos já admitem

a ,cua vitória esmagadora nas urnas que re-

colherão os votos dos moradores dos subúr-

bios e das favelas r.Ies estãc ao seu lado,

ouase que unanimemente Mai> daqui a ai-

guns dias mais esses senhores se convence-

rro da realidade em toda a sua extensão.

Vão-se aperceber de que a receptividade do

nome do «jrande líder popular c seu prestí-

gio incomum. a forca da sua candidatura

não se circunscrevptn apenas aos subúr-

bios e às favelas E' geral abrangendo todas

as classes e todos os recantos do novo Esta-

do da Guanabara.

Nenhum homem na vida públ«ca de um

país. de um Estado roi de uma região por

si só consep-ue captar as simpbtias da cole-

tlvidacte, apegas pelu atrativo aue a sua pes-soa irradie Quando uni movimento de opi-

ntôo se forma rànid:jmente assim em teimo

de um hOttkeB». CuntOtC mdaear-se que idéia,

oue anseios está éle encarnando No caso

de Tenório Cavalcanti não é preciso multai

tíOCVlbrncões para descnbn-lo Analise-se o

eme tom sido a poli*vi cios homens e parti-

dos ultimamente no Rio de Janeiro trans-

formado em rinha chs mais encarniçada* e

edientas lutas: atente-se nara o d-^ncanto

do povo carioca, sem ter tido até a?"ra • onor-

tunidade de poder votar num nome alhe;o a

essas lutas apaixonadas, pro+estrindo. desse

modo contra os dois lados — Governo e Opo-

sição — que teimam em colocar a solução

dos problemas do Rio de Janeiro — praves

e complexos problemrs que machucam e mal-

tratam o seu povo - em plano inferior, cui-

dando mais de manter aceso o ódio entre si.

Observe-se tuJo isso e logo ressaltará o que

representa o consubstancia a candidatura

Tenório Cavalcanti •* esperança da paz tão

necessária, do desarmamento dos espíritos

tão imprescindível para que se possa dar

inicio a uma administração qut vise ao bem

estar e felicidade do carioca Ou melhor nos

expressando, como arentltoU magistralmen-

te o cand'dato Tenório Cavalcanti: "achar

a melhor forma de vivei para cada um"

Isso que pretendam quantos habitam o

Estado da Guanabara os outros eandirlntos

não podem oferecer i>oi mais aue se e««for-

cem Estão todos maicados pelo sinête do

ódio. ficando vazias '.«erdendo qualnuer subs-

tãncia ou significar]' as suas presenças no

palco da política do antico Distrito Federal j

Como pois fazer st tao mau iuízo das

classe? mate favor fidas da nonulacão.

achando oue elas nã comunicam do mesmo

anseio de naz e tranoiiilidade a oue aspiram,

apoiando Tenório. o oneranado e a classe

média? Acaso elas «e confundem com de-

terminado? setores interessados em manter

viva essa luta e^éril para à sua sombra ti-

rar vantaeens ilícita.»-? Decerto oue não

Também os moradora» dos ricos palacet.es e

luxuoaoi apartamento* "otarão com Tenó-

rio. porouf- sabem ^we éle não alimenta a

luta de classe nem Ía7 qemao:oi.ia à eus'a cio

sofrimento das massas jbrftiraa Sua poli ti*

ca nada tem de revniuc;onária nem pxtre-

mlata Procura luatamente pele, combate a

exn'oracãc do bomem nele homem pela

luta em favor da moralização dos nossos

costumes políticos e sobretudo reprimindo

os abusos de ganan.-io.sos grupos econòmi-

cos. possibilitar a err xist.ência harmoniosa

das classes a viaa em comum e sem diferem

ças entre o Trabalho e o Capital Contra é

Tenório os que teimam manter na igno-

ívncia as massas, para melhor exolorá-las;

os aue lhes dão con».,• esmola ou favor par-

te do que lhes cabe inteiramente de direito

assistência médica recreio para o espírito,

meios e instrumento' para tiabalhar ali-

meit'0 teto e vcstuv.o conditmos. escola

para os filhos, em resumo vida decente,

sem as humilhações que criam a revolta e o

desespero.

ENFRENTEMOS A REALIDADE

Três milhões e duzentos mil habitam*-» do m<

prezado e abandonado trato tle terra, que aié 21 de abril

úlílino. no turto dr dois ¦éeulot foi r M«fc do OovArno da

União, encontram-fic em fncí de um dllemn de BMiOft*

lndn ti"tin.seeii(l«*neÍB pOlltlCO-eOfÜal,Alcançada a autonoinin plena da terra carioca, a

partir de 3 de outubro vindouro, BO! um lmiicrativo da

Constituição redernl. i»erá ne-sse dia traçada a afirma-

rao de um novo B-tSdO da Pcdera«'ao.

O dilema a nne aludimos posItlfra-M claro e üuotli-

mável. Do rcsultfdo das urnas dependerá o destino da

nova unidade federativa.

Casto sobreviva n pollticnpem aórdlda r depravada

oue vem há décadai dilapidando oa dinheiro* públleoa

de. ('tendendo ax a.xpiraeòes mínlmaJ du maior centro

Intelectual do Pai», de uma cidade que deverá eer real-

mente a mais bela de todos oi continente! pelos imgiui-

laveis fntõrei que a entrandeeem: ae pa" desprar-a de,

umn populaefin que encarnava o ideal da hegemonia pá-

trla no concerto das Reniiblieas latino-americanas for

decidida ¦ entuinuldride da supremacia da corrução e do

Mibóniu. da Improbidade, rio enriquecimento Ilícito e do-

nepotismo o desfecho será lucubre e deprimente. DlA.se

M infere que o eleitorado carioca carece anallaár todaa

os »spccto« du .situação, nara evitar o enntinuismo ne-

fando Ume, bandeira foi desfraldada para que não arive-

nha «-«• e estado de coisas degradante e pernicioso.F«tá empunhada no ceio das multidões por um seu

auUTêdo Intérnrete. pen quem conhece a fundo ai> ne-

cr««lrlfir!es populares - o deputado Natalino Tenório Ca-

valcanti o mais devotado defen«or dos tntcré.«se.s publi-

ecs desde nue Ingressou ein árdua missão pnlítien pnra

lutar em prol dos nue não podem lutar, em virtude da

mingua de meio- Candidato a iuprema moaisiratura do

Fstrrdft da Ounnnbnra lutando como um titã pelas relvto-

dle">e«"es rio povo carioca, em todas as tribunas a-s quais

tem fee«o Tenório Caveleantl tem capacidade de sobra

para dar solução cabal » multiplicidade de problemas,

«los quais defende a estrutura do paqueno-grande Catado

Ninçuém o afastara ria rota que vem de ser traçada no

gigantesco comício da estação do Méier.

Proasegulndo no .seu afã de esclnreecr a mentalidade

da.s maasai elri"orr<i.s. Tenório Cavalcanti disse, ontem,

na Pr.tea das Nações, em Bon-ueeaao. como sabe §entlr

0 nensrrrcnto e as inclInaOs de um novo que iã e.s?o-

tou a paciência na esnera dc falazcs promessas dos poli-

ticueiias profissionais.

DE POSITIVO, SÓ DOIS CANDIDATOS AO 60VÉRN0 DO ESTADO DA GUANAWA

Magolhões foi velado Dor Jangc — Impossíve! a aliança estadual PSD-

OPKR^niO N'AO TKM VEZ '

PARA A IMPRRNfA 'SADIA"

Ha ainda multa gent- aue In-

flui na on:n'fo »""b"eí> nrnion-n"n err termos retr.-.qrados e rra-

'¦

tfrn'i':r* C-mprê. po'«. denvn-(jfi-ln el«rtar a nrvo confrrt ;tr» . lenrtorfs aue d"e'am a to- !

ftri o esto viant'-lo "as t'ls-

f< c- ntfpões em cie vive. dan-

do-ri-" eo»*fi '"«Or otr «W«tc'0 •'

aue llie nerftlCP VO' dirtto.

f,,.,, lppt'tiidvos Í*W1 horror «o

trcba'ficdor e demais pe-soas

;,,/?„II>v ,<«try|(tl«|.M« ffCSM

irr!'cd( s e dfo nrra e braveiar

eo ¦?"»'« leve sina! d: nottitrilu

itp.de r'"s rmrsa. irein ao no-

d>r. atrpfés dn e'e',fo de nm

„tn attfnfcn repres**tun1t

Fa'c.m em denryracio. regime

do povo. mas dede gve lltei fi-

rtí'fm os$**iUTttâ*Jã tôdn* a* ffr-

mes d'i nro""«re.'ir't com "ire

•io-. em mtnVr enganar e con-

/¦wtlr os rnasras de m(do a

,,„p r '-".¦ Ia*»a<* fssvtuen a di-

redo da cn'"a r>i'b':ra Ah' Isso

tem seivnrt gve netieneer a

uma n :noria P' vilegada ã

gente bem gve nvma notada

a'fgre de -ende o ttuê um rn-

do'

PTB Quase 4 milhões de eleitores em S. Paulo — Ademar de Barros na Bahia j£J, ~õttutmuo

da tamiua.

Ainda ontem nm matutino

das- ei'1's. em lace da ffre'nr(t-

ctlo de Tenórfo no tenttáo df.

gne. se eleito govervc-a cont

o povo e dando sttnfiôH espe-

c'a<s «> «torff dos subtK-hpnns e

favelados, escreveu este co-

mentárlo:"O rorttimdri representante

de Caxias esnera ser eleito Se

o lòr. os favelados governarão• ¦nm tle. n aue é uma persnec-

f/twi n<"<" t-angiii!i:adora pivaiejltn cidade

"

tt bom iw» os tralinlliadore*

aue habit-nr as fave'gs. o< mo-

radores dos snbtlrVO* vejam a

mentalidade reinante nes cha-

medns danes esc'aree'das Por

mero d>lelantismo on inferes-

se pofticu oculto esse iornal

lc- há dias uma campanha em

lav:r dos co'onos dos canavais

nerng,"bncinos Adotou o tér-

mo secreto dos comunistas•¦camponeses" E tfna no "tora-

dor das- favela', ao trabalhador

honrado d're>tn$ civis e poVtt-iros aue a Consftvinôo otitor-

nn n todos os cidadãos brast-

lelros

Diante disso, náo se pode li-

TRIBUNA DO POVOBenjamim Fará

IGREJA DE SÂO FRANCISCO XAVIER DO ENGENHO

VELHO DO RIO DE JANEIRO

aos es«ji"a\o«. Au ec-aiam Oi oànt-MJ úf tnj«

peijiiHvia e .se _esíia.'aa'."aju an baa-*«r»c J»

biloaa-i aa vitoria. Ali te n.tirt-ni «einpie *

epopéias ao díst.no do Pátria, üesilí a *poa

colonial ate o matavilboao «.«¦.,t-nio oh ft-ra p.«.

¦anta t*m Matrii ê e-_ue imjo uit.a arca i1

mlnaaa «Jr tratUooai aa páina «¦ ««uo ua» u«j

im top«reo»vel dai eo«aul*w» «^- «-ua °3 lonil

lidi"ie. Não é sem r,t"Z*o oac o alBiiranta i.1

mandar* asclamara "todOe

d* taltwi ce• >2a

hislór.a et-.ainrr; neste remplo NaOlOnai oo li..

ganho veuio".A hi."-i'ji:a eon«r""rou um iîitj". Uuy.ie t

C»:«ins. Um vui.o ooiüMigra u.n Tt.r.p. ¦

Igreja rie C;".xiii". c^mo e coiihac

Ac ter a alt_ii:. ás inici«r

^m**^ a eola^raçâo iv> c->;ve;tu.«-JaV|3k

' '*\ '¦%

der. o Tenório, «.trave* r.a

:'.^!- '.mela tío meu tiaar.o cou-E ^^ ^ i«.mp'.o a fisionomia da no-

^¦*Wfl:W \* capital. Vejo o céu tôIW?.' T'i-., azul, o ligo. a plante e^_&

_»_ ':'

ii-i.is h érr,. o^ b«:os ed.fici-.s,m,•*^r,,. u--,tein?nr!u uira arqultsiuia

. < %W*%â*m. ' i.x.erna. Ni. iieleza des:a

«:"'-g»-\ ii.ili.""--eiu i'ãu quevo e nio

mf *'"*'

****\ ("ÍV,J !emi3i"iM"-n"ie rins cria-

^?- Â,"fy '•>)"¦¦?• P ivor as «;el -nino s¦

% A <**""' ; lo ódio pe'"i inveja. pJlaMtW' iii'--

' ...«id..i'.c. H >je nSo th:.-;.!-

V.m-ãK-*&-J:J?> iam ate aqui o.« p-^ age-reiro* des blpiiont-ui, d..«

ueut ;¦ os, (. li veliiacoi. de,«. ui n <x.y.ó. Qiie.n

tàbs tneanio, k, no dia do anan.1" é:*u n-.e av-

rastarrtú pjra ura campo t."io diterenta .. Mas

nciá c.nti-a a mniba prOprií vontarl; Qu«" im-

po, ..a1 Sou «"ildado de Deus a. sírviço «Io pjvo.

figUlMl o cainiulio do mu uc-tmo E.iuviarl-

to ftaata encantadora manha de maio, u que

ue domina e a p-2 o anioi. o desejo dí i'a.:er

umpra o b?m. cie parcoar o_ quí, por «nouv»

f-cxi-oi. me fa»m toai ate pc:iiuu»m a ki -

l.iiii peiu;ibi.r o meu tiabnlbo em favor dn :¦«.-

lítiviaa.ie ««ue me conf.oi um ie nâaio \A\.'i-

lar K poi qui w. os i.tnt:...eiilOi: nolji-es m po-

voam 0 e-piilio è que me recordo, DMts lnfc-

tente, da tCK.1t de Sáo Fr.mci-.co X^vitr co

Eiigenliciro Vellio. r cujn psròguia tcr.ho a hon»

ra de p-.tcncer. at* penjue a ttiüllia reider.-

cia estí nnenielai ünedlaçO» -• 6. n.ms: k«i ali

no altar do 'Sa-jrado

Co:ac o de JéMb, que tu- iitrni eaaatneato, Para lá. tenl-.o levado pei. s

Dltoa, o. meus filhos. P"i'a o «mo í.tcr'flc..o

oa ml* a nos (lomui?i..s e t.ias uuntos feel.i.,

ccrianto *s'e primeiro r.-"t«BO ura', homtna*

íeni «inaela, ao. cristãos dr claacc do R.o de

Janeiro e a iodo. o» pároco», atrevei de Igreia

ne 8a-. flancliCO Xavier -levada * atejoria

de natequ'... nt. -'oo ano», e qut esta «eado

asnUlda, com cf.cieuci.-. de p.-eii.-iiiiifiito e p.e-

dade crista. p»10 padre Valdir Caüislros No-

vais d!;no e< utiuuador dt.s.-, oora admirável

realmente, a trnjetórla datmele trmplo 6

loina c n!i:l"0 dsiiím. Vejamo».

Corria o ano de 16.H Três padrei: D.uuin-

go» C«v»iho Antônio d? Mnto» c Fenito Car.

cim no aOUgO engenho de açúcar dos. Jeeul-

tas e eom • presença de Ancliietu. construi-

ram umn capei* modesti, soüre cujo altar fô.-a

coioitro náo Fivnelaeo Xavier

Et; a ci pela que a principio rerolhia rJ

l.g.iiiii.s oo:, eaeravoa, na t.rand: noite do ~tu

cativeiro, mui. taroe. jjola »u:« gloriosa prt-

senea atravée oa avoluoM dêate pai- oonatltui

um lindo captfilo da n"isra hlatorli

A PAtri» r a It»j!i se «silror-trn.n nMM

,i >n v •

ae

pio: de im re.•rover-iaüore:. vlcs-rfs. <rnfr«is alnii-

rãnúa. ch fe.» de estados e conquUrtadores d«i-•,ai..l i -eus «loi.oso^ veiUgioi As riua famunu

imp.-riai» aninn.n trnt.' esta Igreiia até uOD-ti-

lui-I." M-trl/ «Ia (órii Imp'.Tl-.il.

Foi Ia «_!« * a-iflii"ta ts«r,e' "« redentwa".-et h-u a "nc-i d* Oura" oferet-lrtg par Leeo

XIII Ali »e er.ntaram es uinos ci» redencía

d eéltOil

h ííorwdor B D6i"ia qu- uo.; ie,c.a. "üe gu*."

t a ao 'iemp!o

pode «.cer c-m *Ua somora t.

nu is i)u;t.e da^ ixnti.:3,.is. o Ui:<,Ue ae Ca-

\«.ab. Foi-iiie aiieui a içrcjp a..- oû rrancie^

Xavier. N. ia se batizara i e.J.ü

queta de Oaxiaí: para ela m \

Uuarra tornando dt Ouaira ao pí.agua

.^üo de ano., e de fama, fa» r-V»rt«t as

Oa Igreja de Sio Iraina co Xe.V»ei, su.iu

taxaaa a ccltbiui-ihc o uíi.iuo «-agou "'.-.-.

Ca.\ii.:. à Providência tom juri-s «a í*11^0:

capiial at viaa '.'

are.aO. vitorioaotucüj pai., tcleij.ar o seu inuiuo, eie pedi d«J«

a suína pa/a celebrai Os seus l-tto.-. .«ja em-

Draaada na recon. tnwjao oe sua .«ia ry t».i.'

O" "Quando a casr d? üeu. UM em luuia

o NOldado n. o racebe reata», Iae r-oou -ami d

igieu na mim» Fvaguaala oo íiigeuno Vt.no

À blMdrta M rtpeit; em UOarsoa tuas. A 1 t.

tua em IMS e c«Mrvoe*da para se u«;.enaet toi -

i a o^ inimigos que traiçoilrameJite ameaçam •'

noMa segurança O.-. nuMOa e.\p aicionai .os •¦¦<¦

aorigem à »ombi"a ao Velho Te upJo para Be-

ber.m força» na maama tome em que o íue-

ial o ».u Hntruiiu. unque ou OaJua», an»et («

partir para os cmaJs de b. lailm. Uj tHttW

v.toiio-.o e theic ue glória» o nos.o „uieia-

glacoarepha» qu«i novo Caslaa co «ecuio aa

procura o Tenipio ce ee. paut.no, para «g(»-

_ecer oom t» üoaaaai aieg/Pi. i- festívoa, mau-

uma vitr-rta de que "1? era port.i.or para n*'

óa Pátrln.üumh'0 se aproxima a oalabraOM Diccu-

tenarla de faioquia. e fia se -UCOUUa nliawfm ruinsv. devemos dar todo» os rio-W» -are»''

ço» p?ia auxiliar a Matrie de tíào íiancUat

* *'A!em das pratica» r-H2iosaa neta "io\a is-

se que bem atet-tam a d'dícaç*o «*c. dinamito

v.garlo lembro nur há um mn.nlfico progra

ma de asshténcia saiial e o gina-sir» para edu-

cação gratuita, que será lonstrulao, tu-.lo como

complnneiitf. à coinemoraçvj da (panrie data

A,.iéle tcmulo merece todo o no.inr, »po,t

í:le. ne verdade traciu.-. a» palavras d..nuel*-

grande apórtolo. AnchUta, que eatáe 1» u^ gn*

«ia »ui- fachada.•

N".-ta Igreja ens.namos a amar a Deu-,

del« líder a frmill-i e a trabalhar jaelo Braal.

Uai porque iu altiplanu desta futuro-a ci-

c.ade dobro ul meus' jrulhbs em halo«austo à

Ijrela de íáo Ftancisto Xavier e psçn nc S'-

nhor que guardl o no-.-o p<"vo. fa«J« d!s?ta r,«-

rio fl pátria da p.iü. da ordeat, ao trnbalho e

.m fe!<-Idade.

o er, Naarlo de Uma e ta

sem sorte. A fiimit-a projftedatraetiaou. o t. r?»r?io Mi-a-

lh^'"! ficou ahorrielflo eim o

veto do sr. João Oc"lart á

sua eandideturt Há srrriesre.< .tendas, no PTB carioca.

Enquanto i-so, o sr. Mendes

de Morai» ex*?? que em aten-

«•fio ao aeu D»» -do wntieo. o

PSP o aor.-sent". Mau o sr.

Oh*st»s Freitas está st enfei-

tanrle p:ra **r o vice de La-

oerdn. Ccnta qua I* Houve"bate-papo" a res-peito.

OnUm. um cbfrvador d«.•Correio da Machi" eser v.u

qie dentre os c:'nfl;r"!nto f Te-

norte o mais ativo. "Já est*

na >ua p!. iteando os> i'tos des

nsgeledftí". Fntre o- favela-

dc* Tcró- lo não precisa cae." i

voto« Os voto- rio-1 qcc sà'

eV orís .lá »o tlele. Chama-

mos a atenção desse (orneJals-ta pfl-a « ""cnquite""

que esta

mos fcaendo nn Zonc Ncrtt» Cantro. Che-sr

-mo: multi

breve à Zona 8uJ

PubMt-amos os nomes doen

trevistados e respeoUvo ende-

rêço. Qncm tiver dúvidas e af

verificar.

O comício do Melei demon-

trou que a claae» media eata

com o líder popular Entre I

n«»«a liavi,. «rrâ-fluos ? at*

um artista dé-.-es que expõe

quadro* arteveiadog no Museu

de Arte Moderna

Atf «t»ora. de ptiíitivo. *t

es:st:m duas c»nd!datur».s; a

de Tenrt.-lo e a de Larerda

OUASK ALCANÇADO OIS

QUATRO MILHOWâ DBFLEITORRS

S PAUIO. 21 (Asapres»i -

Segundo lnfí-rinaraga ontem o

eecrttárto-garal do tre com

cs últimos ell ¦lamentos verlfl»

eado.» neste E t»do lá _contacom um eleitorado d? trel mi-

lliões e quatrocentes mil elal-

torça.

Des a forma talta apena» o

ai1,t: mento dr mais selscen-u,

mil eleitores p»ra que ê-t* E -

tado alcance nas eleições de

outubro próximo quatro mi-

lhô*r de eleitores cemo oreten-

de o eov*mo Oarvaítao Pinto

tom á campanha cívica d«-

alistamento eleitoral intensiva

NA BAHIA O BR. ADEMAR

DE BARROS

8AO PAULO. Cl (Aiapitae)— O sr. Ademar de Barros se-

guitl para o E tado da Bi.nl».

O prefeito paulista i-callzBri.

em várias cidades baianas, co-

míclos e eoncfntrrcõ"s de fut»

(Conclni na 4.' pág.)

j Sruzzi Míndonco»l)lllO«|HI

ggurWBMI AlflilOa PrfrlOfntc vaiga- MB lk *i» laiw-

riSLEfoNf «ta tftii

Problemas sociais

da tuberculose (II)Artur Henrique

O cgdastiu toracico susieinãtico cie pupulaçoes apu/eii-

temente eadlaa, que nos permite surpreender a tuberoulo-

se em fase "inapercepta", oíerece-no» a possibilidade üe

curar um paciente a curto prazo e baixo casiu, sem exi-

glt multai vezes, sequer, seu afuMi-menio do trabalho.

Ainda quando o licenciamento le Impõe, nu malona

ch.» vezes ptla natureza da gtlvldwda desenvolvida, o sim-

uios tratamento ambulatório é .suficiente pnra assegurar,

ao enfermo, completa recuperação e pronto retorno uo

Tudo multo simples, como se vc. e ai está o exemplo

do Instituto du.» Bancários (que cadastra sistemática-

monte -seus associado*!, onde o.s índices de recuperação

lio comparáveis aos do.s países mais desenvolvidos. O

iapb porém, c um caso Isolado. Na imensa maioria das

trézea. i o paciente que, sentindo-se enfermo procuro o

ambulatório do »cu Instituto, ou um Dispensàrio Anuiu-

uerculoso. ia portador de forma avançada.

A partir dai, a.s coúsas começam a complicar, bc o

medico constata a necessidade de tratamento senatorial,

solicito a internação . e o paciente nào interna: nao

ba vaga,

Nunca há vagas.

Providencia-ee a conceaaio do auxlllo-doenea. prescre-

vein-.se os medicamentos específicos e recomenda-se ali-

mentaç-o sadia e repouso, a um homem que passa a per-

cebrr. a partir dai. 70", apenas, du seu salário.

Certa ocasião, em Curlcica. um paciente pediu alta.

lastudo pelu médlco-asslstenti a permanecei nu Sana-

lório declarou que nao podia ficar poi.s nem .sequer co-

mia atormentado pela lembrança de que. enquanto ele

ali tinha tudo. os seus em casa, morriam de fome. E foi

passar lome com eles.

Isso nào é final de tragédia grega nao. Aconteceu

incnio, em Cunclca e 6 um exemplo, apenas, uo cícsam-

paro cm que .sáo lançados, quando tuberculosos, és.sr.s lio-

men.s que descontam eonipulsoriüinenlc. durante toda a

vida. para a Previdência Social

Cremos que o mínimo que ee pode exigir, em mate-

ila de assistência ao trabalhador tuberculoso, é que lhe

sejam fornecidos medicamentos gratuitos, que o-s seus

salários seji.m payo.s integralmente e que sua família

seja devidamente assistida por um Serviço Social atuante.

Como ainda nào se faz cadastro e o diagnóstico Ur-

diu la«: preeeupor cura com resíduas xrosseiros tque di-

mlnuindu B capacidade funcional dos pacientes, invall-

da-os para o exercício de certas atividades,. Impõe-se a

criação de serviços de reabilitação onde. dentre outro*

beneficie-, o paciente adquira o conhecimento de uma

nova atividade profissional compatível com seus "deficlts"

orgânicos.Sobre é.s.se problema dos mais importante», no nosso

modo de ver, trataremos particularmente, no dominga

NOTA Responderemos daqui, a partir do próximo

domingo c dentro das nossas possibilidades, as perguntas

formuladas pelos amiROS leitores, relacionadas com pro-

blemas sociais da tuberculose. A> canas deverão ser en-

dereçadas para dr. Artur Henrique Enes de Almeida, na

redeçáo deste jornal e deverào trazer, sempre o nome «

endereço do signatário.

22 5-1960

LUTA DEMOCRÁTICA

Impotência,doenças sexuais

e pré-nupcialTRATAMENTO RÁPIDO

OL1NIUA ESPECIALIZADA

OOM A. AJUELflAOEM MODEií-

NA , __It;___NIE PARA IRS-

IAMENTO D. IMPOTtNCIAEM AMBO_ OS SEXOS* B.EJU-

VFN-MIMKN. _J I. NOHMAU-KACAO riK DKHKOtill tfl_I O

UOCUAL _ kmocionai

Dr. Augusto Marques

Diariamente das J3 ll

19,30 -<*_• • Irl.: 32-6871

Ruo Riachuelo

N.° 427 — 1.° ANDAR

iE8_ DA R IHM UW _

0 comerciante planejou o assalto .c&JEMPO "té com temporal, Tenório é maioral!

CONFLITO¦ OlH-IllMKI d l I* P..*-I

_o coirru. A confUrtO genera-1i;-ou-í_ e, cm meio a ela, o

menor Paulo rie Paiva Maclia-

do (branco. 17 anos. Rua José

NeKreiroK. 25. Padre MU.ueli. lol

agredido por um sodado da Ho-

lícia Militar, dc identidadeiKiiorada. A'i se encontravam

quatro soldados e um cubo da

PM mantendo a ordem. Paulo

foi DOStO a Iri-ite dc todos. não

reconhecendo cm nenhum dê-

le» o seu agressor. Em Irente

ao prédio onde funciona a ia-

dio, estava estacionado o auto

particular dc propriedade do

t_.dio-ier_rt.i- Vilas Boa,, quc>sofreu serias _______ Algumas

pessoas taram detid.is e enca-

minhadas ao 10." Distrito Po-

licial. Todavia, perante o co-

_)l___rlo, alirmaraiu não ter

conhecimento do que se trata-va. Ouviram, como tantos ou-iros. muita gritaria,

O Salgueiro...K'oncl_«io d.i '*.' o»*.!

juntamente com o rcprc.seii'iiii-Le do deputado Tenório, dr. Gii-berto de Oliveira, marcaram umtlia, para que o pessoal do tra-clicional morro homenageie oseu candidato uo governo doEstado da Guanabara, que é o

ilustre parlamentar fluminen-_e. Constatamos a presença dediversos moradores dali, mo-mento cm que ai crianças oan-taram uma bonita marcha"Queremos Tenório" e um hinoa

"Tenórlo". Atuou com bri-lhantismo, para animar a pa-rutada, o cantor e compositorMarinho Silva, com alguns nú-

merot de seu repertório. Ten-

do conhecimento de que. nodia 2 de junho próximo, o «run-de

"leader' popular laiuni no

povo do Morro do Salgueiro,todos ficaram satisfeitos, an-a iosos para escutar a voa do tlo-bre parlamentar Reina, p r-

tanto, grande animação em to-do o morro, na ansiedade dasmuitas pessoas que aguardaminstante de as.-_.Mirt.in ã cio-''HOè. do Já vitorioso cándid -

lò _ó .otènio cio novo tstudotia Dnião.

i ,,,, i...... d» l." paf.i

pratlcr.ram audacioso assalto

k moda dos "gangatara" de

ClilcafíO contra dois bancari-s,

roubando-lhti 3 milhões dc

cruzeiros. sendo 1.600.000 r.n

disques e o restante em espe-

cie. conforme noticiamos rm

nossa adiçío d- ontem. AM-

rando pimenta cin po nos olhos

das vítimas, contra têtk* des-

fecharam cinco tiros de rjfól-

ver, dois dos quais ntlnirirm _

um dos bancários no braço di-

n-ito. Km legülda, arrebatai!-

do-lhes uma pasta e uma mu-

leta que sontinham a vultosa

importância, retornaram oi

meliantes no veiculo, c-mse-

guindo fugir, Tódu.s as ruaa

centrais dn cidade foram cr-

cadu pcia Radiopi tralha e, nu

poucas hora.', estava localiza-

do e detido o motorista do taxi.

Tratava-se d» Pedro Morei'a

Coelho 'branco, solteiro, 28

anos Praça da República. .3.

apartamento 1002i. que. enibo-

ra negasse a principio, ter co-

iihccimento das verdadeiras

intenções ür seus pas-aj___ros,acabou púr colifes-ar tudo. A-i

vitimas foram João Alvarenga

c José João Mnximino. fnnc.o-

nàric. da Cooperativa Banco

de Crédito Federal Ltria. r.i.m

sede na Rua De*. n° 100, Mer-

cado Municipal da Pça. Quin-

M dc Novembro, que fornece-

ram à Policia, os traços flsio-

nômtcos dos assaltantes. A

tarde de ant'ontein. na Ri-a

Prado Júnior, tot preso Ro*..-

vo Francisco do Nasc .iien.o,

vulpo "Russo", que tomara

parte no assalto.Por outro lado, embera sem

divulgar nome. Informava »

Policia saber quem era o au-

tor intelectual da proesa e e d

antuva te

para Sãocapturado. ___.«-__¦

gÚ UM EM t_B-.RD.-D_

Durante o dia de ot;.t*m,

comes u iram as autoridades

elucidar completamente o Ot-

so. obtendo a confissão

meliante.. Apenas

Antônio Maria Alve

Quinze, estacionou o veicui em

que Rosalvo M encontrava Dê-le saltaram Ornai e 'Zexlnho

permanecendo Rn-nlni tm br-n-co traseiro. Ao mesmo tempo,01 auto dc ira- saltara» Ai.-tônio Maria e teu acoiiiiiiinlian-te. Logo cm seguida, esclareceuRosalvo que ouviu vár1*- dis-

paros dc arma de logo. após oanua1-;, tr-'-. vol< -

rendo. Osmar e "Ziv.lnho" to-

mavum o assento dianteiro a

mesmo fr.itirio

Paulo, onde Ura

dositanoCcv-ta

Seqüestravam.(Conclusão dn II.4 pas.

ro quando, Alberto Morais

colocou errCaxias. Cfoi dado.

Na madrugada dc ontem,

achava-se na Galeria 35 de

Agosto, munido surgiu o sar-

cento e lo .o após Alberto M>

rais. Estava sentado numa ca-

deira de . m_-a_í.e, nroxlntO ao

Bar Colonial, aguardando a

salda do seu amis-o, o menor

j'. L. P. O sargento, todavia,

se dirigiu ao seu amis». «em-

pre seguido cio funcionário da

cofap. Começou a fazer uma

série de peraimtes e várias pro-rnessa... f_.preitava-cs. apenas.

Ao vislulnbrai'. um pouco a dis-

tância. o sçuarda-notumo foi no

m-U encontro, denunciando o

nue ocorria, O guarda, logo se

fèk acompanhar do comissário

Jesus e. dirigindo--- ao local,

conseguiu deter cs dois Iara-

dos.Ao que fomos Informados, oa

acusados eram useíros c vezei-

ttm em enganar menores in-

cautos, para dffles tiriren.i o

ináNirno de proveito. Fu'.iam de.

Caxias o campo de ocfo. Sem-

pre que obt.nhnm êxito, tra-

viam suns vi .m?s p-'"' " n0>"

pedana da Avenida Pi-r-idenu

Vargas, onde se consideravam

seguros.

(ctâdo. 34 anos, comerciante,

Rim General Pedra. 138 meu-

tor da quadrilha que arquite-

tou todo o plano, encontra-se

foragido, possivelmente na ca-

pitai iiaiili-t .."RUSSO" DEPÕE

Rosaldo Francisco Nasclmen-

to (Corte 8- bairro de Copacu-

bani. Duque de Oaxiaa), co-

nhecido pala alcunha de "Ru.-

eo", prestou seu depoimento,

apontando, como os dema'«. o

lusitano como autor intelectual

do assalto Disse que. há ties

meses, esteve preso, nara ave-

riguaçôea, na Delegacia de Vi-

igUneia, sendo liberado nor na-

da constar contra éle Na ma.

comprando um jornal, leu um

anúncio de empreso, mais o"

mem. assim: - "Precisa- e ue

Uin aiuriante de camuilian Tr ,-

tar ni Rua General Pedra, 138

Paru lã rumou, entendendo tom

Antônio Maria, dono *___¦

cio Imediatamente foi adm-.tl-

do. loinando-se. logo, bom a mi-

go e confidente dô lu.ltano.

Passaram a sair Juntos e, cer-

ta teita. coinnareceram a ama,

festa ______ na Rua da A'-

ràndee... onde foi apresentado

a vário.-» amigos do porttJfUW.

Na ocasião, chnmando-o de

menino novo. Antônio Marta

disse-lhe: -- "Com a iáafle nue

você lem. aluda poderá ganhar

bom dinheiro, ta .endo conu-a-

banda e outraa coisas mais:-

Rosalvo ficou tle pensar no as-

o motrirista Coelho, .ta com a

máquina rio CHrro funcloneriusaiu em louca disnart-da, en-

trando l>ela Rua Visconde de

Inhaúma, Em frente oo Arse-

nal de Marinha salta iam os

.o:-, rii,_:r.''ilo t" r. -í'f ¦ -'i

Rosalvo que deveria entresa-

ias ao chefe da "gan*" na Pra-

ça Onie. Isto fo'. feito. Antônio

deu-lhe ordem pnr„ Ir para sua,

casa em Caxias c. á ntlte. te-

Icfonosse para seu estabeleci-mento na Rua General Pediu,

para entendimentos.

CAPTURADO

COOM ficara comb'nado. aposo jantar. Rosalvo telefonou pa-ra AntOniO, Outra passos ateu-

deu o telefone, mandando-o en-

contrar-s. com o lusitano nu

Avenida Prado Júnior. 135. Ru-

num para o referido lreal e Ia

estava sendo aguardado pelaPolicia.

FALA O MOTOR fS. A

O motorista Pedro, prestan-do danoimento, dlaae ter conhe-

cido Antônio Maria, no ultl-

mo dia 18, quando se achava

estacionado com seu carro na

Praça Tlradentea. Passou com

éle a cenverser. tratando unia j

corrida ate O pacabans La |mandou que Pedro pnras. c em i

íien'" a uma aeciic'a de alu- i

¦uel de automóveis. Que-ia. dis-

se o portmsiiés, alu- ar um "Che-

,vrolct". ir.niélii IMI Pedro, co- |nhecendo um dos empreradoa i

ds referida anéncia. IntírvelO |n> negócio, tratando um c;

para se-fa-feira íriia do assai- ,tol às 9 horas Ao despedir-se. )

Aiiiónio e:-.trepou um cartão de ,

iua firma a Pedro, dbendo oue, |naquela meama •, .ta-leira, te

ria um bom sen leo para -'¦

Tudo ficou combinado,

O.eiéJC»! OAS SOMtta-HAf

•NFOPMA

leiiipo ínstiivr).Teniperatura cm declínio.Máxima, 31°8Mínima, 18"(i

An-

laro. dizendo

do que ae tratava. Pedro topou.

Anteontem, depoLsdo^ audacio-

Antdnio informou ao moterista

que viajara para Sáo Paulo e

acertaria contas quando da seu

regresso A Polícia acredita

que. dentro das pró _lm;s horas,

consiga capturar o portugUc_

VKM1IVIO CARIOCA

Rua da Carioca 35

VKlátVIO tOUBFIRtla 1 Ji Setcmbio b4

PROMETE..ll onclus.io da l!.' pas.i

'

SuiBiisi: e Rosfcngel». Nu úitlni»i>CAt.i-.rlrn. Jtj»é saiu tíc Cí*_ft3. porvoltii ui.s 13 horas, toniuiirlo üeau- .nn i uorado. S0 i parireu no tiiu

Mgutuii) (Rflbadot, teutn io» _*acompanhar de Tártnü elemento. '

(¦milho», com os qvnuR, em vo/baixa, palestrou por aliam» In»-tante». oi riricuiiiii,.|tlin »iiirnni e |

inlllt::r clirlîu-iw à cozinha, ortlone ênnihi mal, sofrendo \nn deu-ni»lo t vcmltando muito. Pareriaestar r.nb o* rlnltoB ele nlguni tó-ileo.

KSTRATAOKMAAo» pomo» foi recobrando o»

senti-los e quando pôde r»H_r, emve/ de chamar rm eipósa. griloupor vv. vi/lnlio d*- nome Manuel.Eli-nlce --?_tv-i fiorininrtu com numfilhai* e viu (pmndo Manne] pene-trnu uo «ou r| u ti rto, levnndo Jmrvo rolo. colfciuido-o no leito e rr-tlmndo-ie a seguir. Mal lato ac-i-ixiu de acontecer, José levantou-see. sem mull nem mruoc. pas.û a

-'í.íiic' ir, bàrhnrumeute a compa-nJíeirrt. ncufanrlo-a de tó-lo tní-do oom o vizinho Manuel. O sur-

fino _i_i_ría um pretexto p&ra1 maltratar a esposa e, ao chamar

Manuel para socorrè-io, outru ooi-! s» nSo fa-to. sniiiio nsir de um rr-

I rlll s eiar largas sos -eus mausInstintos.

SANOriN»RIO

Em melo à confusAo. a meninaPosell rcordou e começou *choramingar Foi o bost.unte pa-aon, Jveé. como um poises-io. in-TMtitaa contrit ii Oftsnça, vlbran-do-Ihe tr^s punhaladas nn ooia,Han>rrnndo, abundantemente, foilevsrla por »un mâe pnra a r.r-íiada vizinha. O militar lol Htrfts cpif-lendo BOlpeur Elenlce, no que foiobHtarto por populares que a tudo

presenciaram. Joaé lutou com to-tos r levou a melhor. Conseguiuíinroxlmar-.e da esp_>s:i e vibrar-lhe uma punhnlada no abdome.

pes molhados e guardo-

chuvas oberlos, olguns ate ;

desabrigados, a palavra '

du grande líder populoi.

Nenhum dos oradoies |

faltou: o deputado Ben-

lamim Fará, o paladino

dos direitos do funciona- |

lismo civil e militar; o ilus-

tie professor e engenheiro

Naldir Laranjeiras, o Ídolo |

dos funcionários, dn Leo- '.

poldina e candidato o

deputado estadual; o ge

neral Jaime Ferreira, o

an|C bom dos inativo.. ^

ameaçados pelo fome; o

ex-deputado Biuzi Men-

donça defensor das :ou-

sas populares; o incansa-

vel lider popular José Ra-

mos; o benquisto suplente

de vereador Naiciso Cu-

valconte; e a senhora Lu-

cilia de Oliveira, presiden-

ta da Associação dos Ami-

gos do Bairro da Conso-

lação Foram discursos

entusiásticos, cheios de fé

FICOU COM...i ,..,¦-.. .<•. .-• '¦•* ••"*••>

i

au 4-31-07, ninrcii "Clievrollct'. ;

cue estitvn e.-t;u-'otindo nus pro- .

,-.:.ik!M.l(_ Vi Mios tlLsi_tro.s sul-

ram em *OM ____*>• Conse.uw

:salvai-M- e na pr1nie<ra oportu*

i.irl: i;o c.rrcr para _o_sa tecla-

céo a fim de BÒUdtar gaia"-

tius de vida NÍUon foi COBOB-

/iilo por no.---.sii rcport.T-em no

25° c -trito Policial. O comi*-- •

ário Mdrubal nio dou impor- ¦

tãncifl ao caso Con.'deroli o ]

aiiresd.t.ado um mwHiroso

advertindo-o ú" que iria exami-

nnr sua vida iim.ie_sa e. caso'

coi_.stuta.ise ter sido «<• con-

I traventor, (seria recolhido ao

xadrez.

HO futuro, desfraldando o

bandeira dc bem-estar so-

ciai que Tenòno empunh-j.

Por fim, o hora de encer-

rarmos a presente edição,

falou Tenório, delirante-

mente aclamado. Seu dis-

curso será publicado na

próxima edição.

,

Impotência e

Doenças Sexuais• Pré-nupcial •

mai \MENtO RAPIUO

: «nrpr___atot.havfrri modero•i» »b «n_ •

com ap a r

CONSDI 'A COM

KADlCSCOÂ

_iaPHir._.-i* aa* 8 ai 19.30

PRAÇA OA BANDEIRA

H." 189 — Coso 10

i iip TI ^!__fl W

Tnitii (le Barro»

AMEAÇADO DE MORTE

0 EX-GOVERNADOR DO EDO RIOO procurador da Caixa Econômica procurou o senhor Toqo

de Barros, em sua residência, para elimina-lo

CAMrjos RJ. "l íTrtu»-

prass) - a._u:iciü publica a'¦•róiha do Povo (irui Cidnct.

o sr. Iadlr Bustos Tíaaiv >,

procurador da Caixa, Eononr.-

ca do Estíido tio Rio. ameaçou

matar o presidente desse esta-

belecimcnto, sr. TtkO de Bar-

ELETROCUTADO 0 LADRÃO¦horln

"lou-

JofC AliUdi-í- li ura Cardoso (par-

Todos votam..(Cenctasio Ha K-* ***-}

I pacabana n" ' no7c'V,V .-T,-'

wu vsto pt» ^* -,nl^ ?"!

dado ao sr. Ademar de B

rnqiiaii'0 «Uí nsra <,om'iii

,o por'.-ia a-r Tanori^

li-cgité.s an? no

nn >i viu niR.i-.O.Aitorvl: di* i

titir..a<tL,s do tato. entrer*m era dl-llss-inclrs n loosllzsrsm José com

. , as tini* menores, ,110 li.ierlor cieros

I um ber Já c tnvn cniiiri.-sado.;<>r. Coari ii ¦!,¦ i n r. !>•.. riu. nil encol.-

5eu tron o saniento Carrilho, seu com-

pn_. padre e aml-jo.

ixata o* sapatos. di.s-e »er

sunto de d. r reMio ita mais tar-

de 8eiímida-fe'ra última. BB-

tretanto, foi novamente cantu-

rado pela Viteláncía, v:or vadia-

erm Antônio Maria là compa-

receu logo em eeulgda, cone»-

KUindo soltá-lo. De volto pura o

local de trabalho, Antônio co-

mentou com Rosalvo: — "VIU

meu prestiflo. Manobro com a

Polícia. Os negócios que temos

a fazer será feito sem obta-

culos. Sou dono daa aiitorlda-

de*," Diante do que havia ocoi -'rido.

Rosalvo terminou por

acreditar que Antônio Mar a

"era o tal" e acedeu ao eonwtt

nagoeUbtaa re__o_**ASSALIO

puni i

,,mbé,,i Ad_nar.e Tenório. foi

èle o mecânico dn Fabi u-, N' -

r-omil tle Motores. Franci-co

Perelrt da silva. r«Mentí na

fábrica onde ___»_». A re-

portatam ouviu tateWm «-

gmw trabattiadorca da Esti-

va qne fo.-_-m un animes «n

sn proclamarem editores do ^

grande lider. entre é'es desta- | mjUa ae BUÜ

rimos O lenho. Jo é A'i .Ufto ;

ds Mota, que dUse lacjuslw ,

Mtw di*pr'to a Juntar uma

tunna dc w»l_nt__«_ P»™ 'r«'

balhar em prcl d-i eleleao de |seu car. .'.doto. Votará p^ra

p..f._di-'itc em Ademar. Ou- I

niercindo da Silva i"utivadori i

residente á Rua Sai .ifgo, 78, |

Penha vetar* p?va preaidenteno marechal T ott e pe'n ' "-

vernador e-n Tenório. Ri.benü j

Franci-co dos Santos "estiva-

don para presidenta .seu voto |será do ms recital Lott e gover-

nador Tenório. Re-ide ã Rua

Capitão Cruz. _.* 288. em P.i-

rada do Lucas. Jorge dos Sun-

tos (íuncionário público i. dis-

se q'ie volará em Lott e Teno-

rio. norque ambos ia deram

mostras de Bmor k Pátria c rc-

tidâo em suas aeó''.s.N. R. Essa "enqiii'-te" está

sen tio feita por urofisílonals

diversos. A voracidade do quee pvbüca po.:- ser con-t'tado

r-iitrciii n» 8 lioms e

snlii i.s t, üí-:o sequer ser «utuado

SOVAS AMEAÇAS_Ü«*puii cie tudo laso. José rclor-

nou a e«>». lá mudaiiíto cie tou-

pn e inin-io rnvnri-ieiite noui as

rlims fllhu^. pera lugar Ignorado.

t".tihamíiit». o militar tem «Ido

visto ronriiuido' (i cisa de sus

cunhada lonloe. nn Travess-a Arai-

ssde. 54. Ws clu Penha. And" ar.

medo de frei a revólver e sflrmstorlos raie vnl ecabar com

üo. casado. 26 anoa, Rim Suo

Francltco Xavier. 604 > foi ele-

trocutado, ontem, pela ma-

nha. quando tentava penetrar

no almoxarifado da C mpa-

,,>,.. Bi-a-lleira de Arteíato dc

l_n,cha. sitnt-da na Avenida

Subi rbana. BIS. pnrn roubnr.

Ani'd_ era íuncionáno da

Companhia e semp-e qt.e tinha

oportunidade <"*' ''Wv« ° *]'

moxsrlfado. cujou ponto» oe

ace so conhecia muito bem. A

un-niciii do eitiibelei-iiiiento

con t v.itemeiits era informuHi

do derr-perecirrento dc BiaTC-

doria.. Inve .inações sHloia.s

foram afttuattãl sem èxlto.

Cnda dia o tttro aumentava, o

ladrão, tcrlavla, era cuidado O.

F°7.1a tudo com a perfeleao oe

que era capaz. Um do.s direto-

atirou soda cáustica

nos olhos do colega

N_ última cjurirta-frira. Ro- , ~ - CIld£reçüs d0. entr:vl_ta-

salvo t seu patrão sagram a r. ;

Prosseguem...(Coneliisio da W.* _'•'

da necròpole expandlram-se e

o resultado foi duas sepultura..

depredadas sendo que uma dc

maneira total. Al. m do que pi-.saram plantas, largaram velas.

galinhas pretas e garrafas dc

cachaçs por todo cemitério O

interessante é. que o vlRil_ntc

1 197 fora pósio DO poli';amfn-to em substituição a um seu

colesa. sobre o qual pesavamforte-, suspeitas de ser amigo e••espião" dos macombetros.

Ocorre que o dia 13. que Cau

numa sexta-feira, é considera-

do por é'es como "o máximo

para uma boa macumba. Pre-

vendo isô o novo administra-rior do Cemitério. <3 meses)

José Vicente Costa, que pre-tende acabar com tais praticas.

solicitou ao dr. Valdir Matos,

delegado do 23." dp. um po-

llclamento preventivo para

aquela data. Foi atendido.

Para o cemitério se deslooa-

ram quase 300 policiais i«cl"i»;

do choques da Poliria Milhai,

armados de bombas dc . at, e

meinin,adoras. ¦__a__amente,

ninguém apareceu Alguém

avisara "¦ macumbewoa a«

siiscehas recaíram sobre O vi-

,!í^te municipal. Foi substi-

tuido e isso nfto adiantou.As

cenas repetiram-se. ontem-

Contra o vigilante 1197 tol

apresentada queixa no 23 DP

J9 se labe que m "»'co

guarda, é insiiflciente. e merino

com- risco d, ser ata<-,do Co. -

!rs o antecessor do 1 '»' »»«"

feitas ameaças de morte. At.e-

âo vaellai-HO em chegar ao aa-

-H^mio par;, levar S cabo O

,,., intento, no Cemitério de

t___a_úma, durante a madtugad_.

, „ conversaram com o motorista! João Manuel M.-.HIC

rP'-'-77I tirio do carro placa UI--O-00-.

Queriam que o mesmo tra ns-

porta_se certa mercadovía co.i-

,__bandeada. João negou-rc a

faser o "serviço" No dia *.e-

sulnte. depois de uma hreM

| salda sozinho. Antônio procurou¦

liosalvi.. info .nando 'que tu-

I 1% estava resolvido" Marw-

ram um encontro para o tua

Ro

Fulminado..in-,. l!.' pa;

ás 9 horas. Lá chegando.

.alvo encontrou Antônio Maria

.... companhia de outro ele-

mento. moreno sito b«pode

bem aparado Nunca o tinha

visto. PB-ssaram os três a pa-

lestrar. Em dado rBOtatnU), «U

estacionou o táxi 5-64-35- air.-

indo por Pedro Moreira Coelho,

cm cujo Interior se encontrava

O mar e "Zè-talío", os quais

coiütecera na tal festa da Rua

da Alfândega Rosalvo >*"¦'

ordem do lusitano para

íecebeuentrar

no veiculo, o que féz O car o

deu partiria Na retnitaí.rda. An-

o,,loPM»na e O Indivíduo mo |

r__ alto viajava em outro vei- .

cuio.

tvonh-cimento di. autoridades

do l.° Dist-iío Pclt-lal. que se

dirigiram ao local, tomando as

necesaárlâs provWènriaa O

corpo toí removido para o ne-

CI____0 do IML.D. Maria da P-nha de Sou-

sa ipartia. W anos. mesmo en-

derèc-i a vii:va do infeliz ope->f.r!o. falando à I UTA DEMO-

cratica dec_t*cu mie em ia-

ce da forte v ntania verifica-

da na noite anterior, urr. fio

desprendeu-se do poste caindo

na.'via pública. A artéria de

ílumlnaçíe de há muito d-fi-

citaria, estava às escutas Seu

marido ir"o _6c_ ver o lio e,

pisando no mesmo, caiu fulml-

nado.

ATERRATREMEU

EM CARUARU

O estudante dr agronomia.1

Baladlno Gomes, da univeisi- ,I df.de Rural, no dia 13 último. :

| estando a conversai com alguns ;colegas no pá lio da referiüa ;

I Univfi-bldade. foi atlu«ido em ]! um dos o'hos. por um puniiauoi de soda cáustica diluída e ati- \

i rada paia o ar. por um dos |seus colegas oii presentes. Sa-

|ladino, ao une ti.do incita, n- \rá a perdei- a v|st.i Seut ia- |miliiires leiarum-no a Sao Pau- ,

lo. para submete-lo a um ua- I "u;,

t.ini..ut.j rigoroso na Clinica de '

olhos Burnier.Ao que conseguimos apurai.

I direção do estabelecimeuo

mandou instaurar inquérito p-i-

ra apurar a respunsabili lade do

colcha que causai - a triste

ocorrência. Seu nome nãoi foi

revelado pela direção da Lm-

versidade que. preferiu, man-

tê-lo em sigilo. Segunda-feira

próxima veriíicar-_*-á unia rc-

união da qual tomarão parte o

responsável pela ocorrência, aa

testemunhas e autoridades.

Ladrões dt lios travam

tiroteio eom policiais !

da EFCBLadròtõ de fios- e investiga- j

da Central cia Brasil tra-

ontem de niadrusaciu j

uni tiroteio entic u.s estaçòea ,de Andrade de Araújo e

Caioaba.Os ladréet fugiram detaaoao ,

mais de 200 metros de fios dc

seletivo, telégrafo e .sinali/saçao

res ria firma. .sr. Flávio F-r-

reira da BUva ordenou qr.e to-

das a« portas do almoxarifado

fossem guamecidas com gTadis

de madeira e que um vigia fi-

casse, ali de at_lala, o máxi-

mo o"e pudesí-e.

Ate então, a firma 1'sada

nâo se havia preocupado em

.-.precitar queixa áí autorid-t-

des policiais, na supo ieâo de

que o -'rato" seria um dos sais

empreíiarios. P;-etendia col _è-

lo com nas próprias tnáos.

Após aquelas providências oi

furtas rarearam. O ladrão i_-

ria encontrado dWcnldadW.Todavia não d"stn!mara. Es-

tildou cuidadosamente o tetra*no e descobriu um ponto vul-

nerável. Teria, para obter é\i-

to na investida, oue passar pelacaixa de máquinas dar Oomp' -

nhla. Era um lugar p-rigo o.

M»;mo a-sim se arriscou, tle-

pois de re procurar inteirar,

minuciosamente do terreno.

Muniu-se de luvas de borra-

chás, nara livrar-se do conti to

elétrico. Ali havia fios de alia

tensão. AnlWes depois de p!a-

ueinr o ns alto, marcou a ho .i

de'levá-lo a efeito. Na manhã

rie ontem, consecuiu nenetr; r

na Casa de Máquinas. Ao

traivpô-la. todavia descuidou-

se, sendo eliminado, r. jilcia-mente.

O vigia levou c fato ao co-

nheclmento do sr. Flávio Fer-

relra e «f notificou a au-

toridades do que acabava de

ocorrei. O comissário do 18.u

Distrito Policial dirigiu-se ao

local, tomando as providênciasde praxe O corpo foi removi-

do pbra o necrotério do tnstl-t,uto Médico-Legal.

d.*, i > -•' vernodor do L-tnuo

no Rioi na ultima terça-feira,

em sua residência.A noticia, mandada ue Nlte-

rói pelo correspondentes do cl-

tado Jornal, esclarece que o sr.

Bastos Tavares que presidiuuma Comi,-.-:.) de Inquí-rlto na-

quele estabileclmento de cré-

dito íoi repreendido ou advei-

tido pelo Conselho, em uma

Portaria BO tomar cotihecimen-to das con-1 usões do Inquérito.

Fato c'e rotina sem a impor-

títncin que o sr Bastos Tava-

res lhe emprestou.Decidido a ellmiivr " sr Tn-

go o sr Bastos Tavares o pro-! curou em sua re-.V-r.iv. no

"Edifício s ¦ ot-, Márcia" rw: Praia d" reatai. O fato de nao

•c encontrar en-. stu «parta-'

i nicnío o i>-:.-.-iveinadcr Jo:

Estado do Rio. livicu-ci ri. serassassinado p !o procurador ria

CMt.a. e tim 'ém «lho tle dm-

i pos tomo o sr. Togo de Bar-ros.

MORTO VIVO'•r_. . ui'-",,, <i i i" " •«.'," i

i que e um "homem que já mor-

i reu" Ainda que pareça Incrível,1 pelo menos é o que not.ie .iram

alguns tornais do dia 11 de Jn*I lho de 1959 Pe'o que nos infor-

! -nnu. foi atropelado e d"do ro- ]| mo "morto", naauele temno. i

j nelo ônibus C8*(-»dura-Mesq._- ;

ti. n " 6. em f••" .te . est .cio da )Centrei, em Marechal Hermes .

Contou-nos oue t"ndo n<Ao le- :

i vado ao Ho»r>1tal Carlos Chagas |1 cem v. rias fraturas. . «-i-mane-

teu naque'e no*ocómlo pormais rie seis meses.

O curioso de tudo e que. deoutras Estados, vários d_ seus

O :r Maurício de Bario- -.

ll-.u c secretário do presirieni'da Caixa Econômica falano

á rcpovliu-cui. confirmou t_ i.

tos acima, acrescentando queseu genitor se encontra pei-feitameute tranqüilo, e n o

teme as ameaças do sr, Bast, .<

Tavares, porque não tem nada

(om o caso, que partiu rie uma

decisão do Conselho, ao apro-

var uma recrm ndacfto de um

dos diretores da referida Crlxa,

Política Nacior.õi

I'(UM 1\ PAKA íiARAM

( IMPANHA 1»I" JAMO I

MINAS

BELO HORIZONTE '

pvcssi A UUN, atra

"s t;in e >r'«* ' -"faleci-

sr Fiei.

quando nos procurou: 'I'-o

precisa acabar. Afinal, eu cs-tou vivo ou nâo estou?'' Porforça, temos que concordar.

pois o que acabamos de eoriS-fitar, embora um tanto absur-do. é. a verdade » descoberto

— "Velhos conhecidos meconfundem com assombraçãoantes que eu lhes: conte a mi-nha historia — terminou.

E COISA E TAL..

FÊZ A FARRA SEM NÍQUEL NO 30! SODizia-se professor de jiu-jitsu e comer-

ciante em Campo Grande e resolveu "ho

menagear" as mundanas de Borra Man-

sa — Trancafiado no xadrez

Altcraeões no tráfego

dos trens

Os trens elétricos paradores

que partem de D. Pedro Tf n5o

pararão em Encantado das H

f.s 16 horas de quarta quinta,

sexta-feira e sábado da sema-

na que começa amanho.

Na quinta-feira, das 10 èt, 16

horas, os trens paradore.s que

vem para D Pedro fl nào pa-

raráo em Encantado a PlédS-to

EHas ali era cóes se destinam a

permitir o prosseguimento de

remorlelaçào da via oermanente.

Para reformas também r.a

via. permunente. rede aeieae

sinalização, os tien- so ren-o

pequenos atrasos entre 10 t «

horas nos trecho, de D Pedro

II a Fnuenho de Dentro. BnRe-

i-ho de Dentro a üeodoro. pço-doro e Japeri Deodoro a Mata-

douro Prencffei- Sá a «_ o y-

tcilb í Pavuna a Sào Mateus.

pfcny '.n r-r-_i«,s.rr-.vs-,

-O ma"rrlx)a Sei¦-''•<<> Pm-

m da tntprira Rodoviária

Caruarense, cheado haie

pela manhã, a esta cidade.

declarou a. renotietiem nue

foi acordado tis \0"< horas

nor um dos seu* filhos dc

treze anos. oue _/'-..: "Pai,

er ferra tremeu" e ncrescen-

ton: "ouvi cinco minvto* dc-

pois grend" rumor, ove pa-

rec.ia rindo de ba!ro da

terra, diferente, tie aualnver

outra exnlcsro ia ovfida".

Noti&r-se nue o tremor foi

sentido também na c'dade

Vi-inha de S CaetanoF.m Caruaru almimrs vi-

dôces esptiVfaram-se. os

nrédios velhos tremeram

WS náo houve drsa'iainen-

tos a ponnlficão tocai n»r-

monecu nas ruas. ttmerosa

de povos -tremores

D- maneira aeral acredi-

_e-se (.-otor-üe de um abalo

sísmico.

Assalto ao Posto

de Subsistênciado Exército

PRESO IM OOS IMPLICADOS 1

Acaba de ser preso peias au-

toridades policiais de Nilevol,

um dos elementos que parlei-

param do assalto ao Posto de

Sub i téncia do Exercito, na

capital fluminense, de cnd. le- |varam cerca de dois milhões de ,

cruzeiros, conforme iioticiamcs

em n'.sa edição do último dm

4. Trata-se do uiverfdo sexual

PauV José dc Sousa, mais co- i

nhecido pela apunha de --Bo- i

linha", que ocstttma freqüen- ;lar aquela repartiçfco. Em d'li-

génclas orientadas pelo delega-

do Oodofredo Ferreira da Sil

I va. titular da Delegacia de

i Roubos e Furt--s de Niterói.

I -Bolinha" foi capturado em

; Vitória, Eanirito Santo, cm. cujo poder, segundo ocnsta, ra*'

ram encontrados perto de um

i milhão do cruzeiros. O milian-1

te está fendo submetido a se-i vero interroRatór'0 a fim dc

I apontar os que com éle toma-

ram parte no assalte.

; Matou o próprio filho'

RECIFF,. _H lAsaprefcsi —'

Eunice Siqueira da Siiva. de L'0i ano* de Idade, foi condenada a

4 anos de reclusão por ter mu-

tado o peu filho reoêm-naseido.a fim de esconder seu erro. das

! pessoas da família. A criminosa

, morava em Salrtuelro em com-

! panhia da Irmã casada. O

I cunhado começou a fazer-lbe

a cõrtc. termhiando por torna-

: Ia 'iia amante, ate que Chegou

0 dis do crime com a delivran-

| ce de rtlho de Eunice cun o

I cunhado.

ll ,,ii"lu*;in «r» ' "*" '

lem laltado. laiuentàveliiierie,

para o urgentíssimo problema

do nosso tráfego rodoviário

HA nm caminho certo e efi-

denta e que é o único a ser se-, .jido: 0 do avmemo du respon-'sabiliriudc

dos motoristas e das

autoridades do nosso sistema de

Inspeção: ou seguimos oor tose

caminho »u o resultado é e_;.-u

mortandade estúpida que pre-senciamos todos os dias.

BARRA MANSA ?1 'Do cor-r?spondentei - Na última

quarta-feira, rvá Vila < branco,solteiro. 29 anos dizendo resi-

dir em Campo Grandei. resol-veu prestar uma -Iv.menagem''

___• mundanas de Barra Mansa!náo se importando, pura isso.

cmi as despesas que teria for-

çor-amente de arcar Começou

]«jr tratar os serviços profisslo-nais do motorista Osvaldo de

I Sousa Lessa i branco, casado, 31

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$*ê*ÊÊârifSTRVNOUl.ADO (<»M O PRÓPRIO CINTO - Conforme

noticiamos em nossa edição do último dia 5. um homem

inarec. ra morto nas imediações do quilômetro 100 da Ro-

iíovia Presidente l'ütra. rm Barra Mansa. Com seu pro-

prio .intii fora estrangulado e. an que tudo indica, sa-

(meado _ulori<ladrs policiais do local Inklaram diligen-

ci-is. segundo uma série tle pistas qne se lhes ipresenta-

»m de InielO. N<> entanto. Iodas as sindicâncias realiza-

das ate aqui etn nada resullanini, nem mesmo, sequer.

„a identificação da vitima, .credita-* que lenha sido

ela atraída por assaltantes que teriam praticado o liomi-

ililio seguido de saciir Na folo. o homem desconhecido

uo local em que N_ cnconlrado.

ânus. morador em Campo Grun-dei proprietário do carro dealuguel placa DF 4-66-76 Poruma corrida de ida e volta aBarra Mansa. tra_>u o preçode 5 mil cruzeiros Tudo certo,rumaram para aquela localiria-de fliiniin-iiise Numa das "boi-

tes' locais, Ivã reuniu a "fina-

flor" do meretrício 3 deu Inícioá festança. -Pecam o que qui-ser e como quiser" dizia éle ás"homenageadas". Todos come-ram e bebernm à vontad?. En-quanto Isso, já altas heras dan .He o motorista Osvaldo, dcfora. aguardava o "freguês".

SEM DINHEIRO

Não se sabe bem qual o o\:y-tivo daquele homem táo "far-

to" e "franco'' A verdade, po-rém. é nue. na hora ria eoniaaconteceu o pior IvS ní\ . tinhauna níquel seouer e náo se nn--turbou Sua desnesa. só na "bni-

te" subira a 9 mil cruzemos,com mais li rio motorista. Ia a14 mil Ouis -pas-ir" a todos,bivorando nom»' de alias per-sonalldades políticas como na-rentes s"us • ("»e_dO-«e pro-fessor de jiu-.iitr-u. a'ém deconceituado come-ciinl"1 emCampo Grande. Náo loprouêxito, Foi pieümo preso e eon-duzido ao D'strilo nelo inve «ti-

.ador Dnmlfio. Acha-se reco-Ihldo ao xadrez"~PAGAMENTO

DO

FUNCIONALISMO

ti cas. o pfiTametito rio funciona-

lismo do Estado da Guanabara,correfpondente ao mes em enr-

; so. começará no dia 1.° de ju-nho próximo, acrescido do abo-

i no do més rir abril do ano pas-tado, último ainda cm atraso.

iario do diretor,o estauuiu.

sr. Ellus de Sousa Carnn

sando evitar as manifestai.,i

lios-ti.s de que foi alvo o sr. Ju

nio Quadros cin cidades minei

ras. enviou oficio ao secreta. •

dc Se .urança Pública, sr Cl-

so Machado, solicitando garan-

tias e cobertura policial ae

candidato oposicionista, duran-

tt, sua campanha neste Estado

O sr Jànlo Quatlros estai d

dia 2li em Mauuquc e Alento-

nara; dia TI em Pedra Anil "

Arassai: dia 28 em Salina..

Itambucurl e flnalmci-te em

Tcófilo Otonl de onde regre,-

sara a Sâo Paulo.

CONTATOS PUl.ilK OS PAIl.l

REFORÇAR A CANDIDAT1 KA

UO 1IKP. CARLOS LACEKDA

SAO PAULO, 22 (Asaprc- Encontra-so d_.de ontein

; nesta capital o sr. Sergii l-i

\ cerda, filJio de deputad (

i los Lacerda e que veiocidade paia participiu eo •

I tendimento-. p liiiro- n,:i.I partidos da Oposição. v> : j •

I reforçar as basr.s da candni.,.i.

ra de seu pai ao íO\«rnc üo

i Estado da Guanabara,

i Deuses enl.-iidiiiií mus fazem

| parte não só a UUN paulW i

como também o PDC e o P1N.

1'INoTI _ >l BALVADOI1

I SALVADOR. 21 (Transpr.s'

! O sr. Mário Pinóti. min su ,',

da S.iude, qi e chegou outeai a

: esta capital e qne fci recebi-do pelo secretário da Saúde ¦

' pelo vie -governador, sr. Ur-

laudo M scoso, representando' o governador Juraci Magalhãi

I manteve lci'ga conferência, ho' je, com as autoridades c-ta-

; duals sòbrc o problema saiiitario e quanto acs planos que si-

* rão desenvolvidos cm t-do oi Elado da Bahia, visando a tiI radicarão de vários malesI INAIGCRAÍ AO PI COAIIIi-

JAMSTASRealizam-se licje. dominpo.

as solenidades dc Inauguraçãodc mais três comitês do Mo-

VimentO Popular Jânio Qua-dn s: às 9 horas, à Rua Gar-cia Pires n.° 86. em Quintino;às 20 horas, na Rua Padre Januário n." 139, sede do Colc_.ii>

I Dom Bcsrc, cm Irhaúma: tam-! bém às 20 horas, à Av. Subiu-

baila ri." 7 543 sobrado, na

| Abclição.< Ainda hoje, o MPJCJ realiza

| rá na praça central do Jaca-' reztnho um c imclo precedido

, de s .<>«• em nue s» exibirão vn

! rios artistas de Rádio e Tclivlsâc.

I-

\£tta%1emavWMã

DIA

4024- 6

4IS2* X

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SOOO-25

Rio, 22-5-1960 LUTA DEMOCRÁTICA

70 MORTOS E MUS OE 200 líilSIS DESTRUÍDAS

bom dia, trabalhador

Jaime Ferreira

Completou ontem 10 Hla* de existência » Estada da Gua-

n.ihar» p»r» o qual »<» e*»te nma snlnrão: unir-se ao Kitailo

rfii Tio ' Janto* formarem o uramle Estado d» Rio de Janeiro, jpitai Mio de Janeiro a evoniplo de Sío Paula, cnplt.il K.Vo

Pmiln. So a<*l*i haverá condições para qit« cirlocas e flti-

g^nenae» lenham * nereMérl» trtnuinliriaile e proporcionemmulnr rilahllldade a I cderaruo l!ra» Irira. Vali recordar quetudo i«i« ja pertencia à velha província fluminense, quando«, itm a Independência e. drpni» il Abdicação de Dom Pedro,

\t na IWfíncia, o "Ate Adicional' a Constituição do Impei inren^rron 4"t\ df 1 35# qiillomftio* quadrados, para. pi»rfrnprr^tinio. servir como sedr do Governo Imperial, snli \

dealfação de "Município Neutro". ílste com o aiivrnto da

nrpiibli" em 1»H1 transformou-se cm Distrito federal, sede

dn (inverno Republicano, durante os últimos 70 anos. Ficamosenlvi «ob O re*lme da iniervcne.io tedrral sendo o prefeito

livre eacolh.t do presidente da República » a Câmara,metnM liepola de reaberta em 1947, pois duiunte ilt an,;s•«tive • democrilicatriente

" fecharia, diret.imenie subordinada

m Senado afravés dos reexanies do* vetos do prefeito... Duran-le .«e» 7Í anos os erros e os abusos foram aumentando. eulml-,wndo rom a deplorável situação a que checou o l.trtalatlvo da( idade t » Prefeitnra. onde o governador. também Interventor)

Sete Câmara, teria encontrado mais de "cinco inil fun-cii»nárl<*-faiita«mas", deixados pelo sen aüteceaaor, sr. SáIreire Mvim. sem * falar daquela "venda de "quinhentos

rriealoo dados como imprestáveis, e que o sr. Sete Câmararon*!iltroa perfeitamente recuperáveis... Isso em relação aPr^frilui» do antigo Distrito, qu»» pela dt*«avf»rk0!ih-.v.1a itller-rMieio Je al|uns. chegou a ser tachado por um deputado de

rirlrit* f#d«rar ... Quanto a tMa (amara dc* Vereadores que* (wninueram a deputados por conta própria, falaremos maisurét. ÍMflando algumas das «ontas de um imenso rosário def»bani»ni"iloii e ilegalidades. Por hoje, trabalhador, o quedeve fie*r bem claro é a tua responsabilidade na escolha doslaiaroi < enstllulnte», porone so eles podem esfaquear em bases

r defini tira*. a felicidade do nobre e generoso PovoCarioíH, dentro da grande coletividade fluminense.

__ « —

Na próxima quarta-feira, dia !5, Flávio de Brito Bastos.I Iriitlmo orjulho da clasae ferroviária e intérprete desassom-Urido do< trabalhadores em suas legitimas reivindicações, com-I ffet*** 70 anos. I>o programa em sua homenagem. constará

||iM missa em acáo de traças, às 11 horas da manhã, noUitir-mor da Candelária e uma sessSo solene às 17 horas. 110

I hím wohre do Automóvel Clube do Brmll, *oh o patrocínioi« l.e*ião Brasileira do* Inativos e du Comitê Nacional deDefesa <<a Previdência Social, de que Brito Bastos e *Ue-presidente.

— « —

Para evitar a frete da I.eopoldina e de outras ferrovias,aiMiou-se sexta-feira o pnamento dos .10v do abono relutivo

] 10 mé* df fevereiro. Como os aposentados e pensionistas, se-liindo pensam os responsáveis t>or essa desordem tão bem or-•a-iwi» que ae chama PItEVlP£X('IA SOCIAL, não podemfa/er outra freve que nao seja "a

*reve de fome", até hojenao foi cumprida a Lei 3 593. Iremos bater às portas doFalácia da Alvorada. Seria bom que o sr. Itatista I» imos lichecasse anle« de nós... Não pense o ministro do Trabalhoque Sindicatos e Federações vao permanecer indiferentes ànne do» velhos aposentados, porone éles retratam o quadro do[iroprio futuro dos que. ATIVOS HOJE, serão fatalmente osINATIVOS DE AMANHA.

* propósito das homenagens que seráo prestadas a Fláviode Brito Bastos, na próxima quarta-feira, recebeu o redatordesta roluna o seguinte telegrama: "Imposibilitado

compare-ter justa homenagem Flávio Brito Bastos peco transmitir ani-vnsariante meu abraço felicitações pt ia.) FERNANDO Nó-BR EGA", — como ministro do Trabalho, vale registrar que» w remando Nobreça colaborou decisivamente para o aiiven-10 da I.ei He Aposentadoria Móvel, " Lei Áurea tia PrevidênciaSocial

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bém na localidade dc Conccpcil de Santiago do Chile — Tam-

Violento terramoto abalou o suón se fêz sentir o abalo sísmico

SANTIAGO. 21 (FPi — Aiiii^ 70 mcrtr.s e im:.< de 200i a. as dMtruidas. sr elevam, porenquanto, as perdas causadaspelo terramoto que se produziuao Sul cleM i i1 pitai -."ruikIoinfr rmações nôo conf riuadaspíOeedeuteH dc Con.'":»'ion.

|j«oe-ae tASibem que emÇhillan houve 8 mortos e vá-rios 4#*mcr<Hiamento; .

Pot outro laô, ift m rt s. anieíaoc das casas destrttW»s. emuitos danos matrriui- causouo t«rra«citn nn localidade dcCoronel to Sul de Concepîon,que aií paicip ser c ccn-ti» do abalo telúrico, conf ir-ma-se Oficialmente nesta capi-tal O Milt'Lt;''v o do Tlltei iorconfirmou timbóm que emOwicepcion houve 70 mortos e200 casas destruídas. asMtn co-mc duas pontes qtie ruírnm.Fa!t.a n?ua e não há f'etri. i-dade. Em Lota houve 15 mer-t'*» e graves danos; o tremorchegou até TMiuco, n 750 qullômetroa ao sul dc Rnnt wtn,mas nfto houve vítimas nemdanos a lamentar

Quinze alunas pereceram noincêndio da Inlrvn-it > do Liceodc Móças d"1 Conccpcion, aoSul desta capft,il. provcaiiopelo si^mo, confirmou também

o Ministério ti" Interior. Sc- |

gundo fontes nâo < ítciais .r te- |me que a ca' Astrofc seja dc imaior itntvidade do que parecia |até agora.

Toduvia. n Bivisâo df Info:-mavao da Pre~idéncia da Re-

públini comuiiicoil que por cau-9S da-; alíirmant í noticias pio-pagadíis por algumas estaçot*'-dc rádio sóbre o aismo. decidiua centrali/:ac5o tias informa- 1

cões oficiais que enviam üs au-tordades da zona afetada Se-l1",ndo unni primeira informa-(no, as noticias se atrasaramdevido a uma interrupção daslinhas tal'«rúficas e telefôni-cps. Por outro lade. cs aviõesnão prdernm n)c:>r iõd na /onnafetpda, devido àa chutas tor-rc; ciai;

SANTIAGO. 21 i FP> - Emsinal d? luto pelas d: loroj-asconseqüências do terramoto, aMesa do Congresso resolveuque nns cerimônias oficiais des-ta tarde da absrtura doa tra-balhn.s legislativos, tortos oscnngrijsistía e convidades vis-tam-se nc escuro.

O tnstiti to de Si--mcgrafiada Universidade do Chile de-clarou que o terramoto re d;nas 6 horns, 4 minutas e 17 se-gimc'cs exatos e que sua mag-

nttude foi de 7 graus e meio.segundo a psrnip Riehter.

SANTIAOO 21 IFPi - Otremor de terra da madruga-da de hoje causcu 15 mortosna cidad1- de Lota, a 30 qi i-lômetroa ao sr] cie Ottncepcionanunciou o Mãliistérin do In-terlor s-mndo fontes nfto oti-ciais. dec>ara>$e mie i a mesmalocalidade houve 25 feridos si aves

A, mesmas ÍLiites não efi-ciais a crescer tam que na re-«ido d» nhtl'»n houve 2 moitos e vário: desnv ronamentos

A emissora da Marinha nes-ta capital, eatabflej»tt nntatocom a ba e de Talcahuauo esoube-se que na /ona de Con-ceprlon o irenrr teve carát'rdc terramoto. prcdiv-'ndei-.se nl-gr na desmor nsmeotos Náo sr

I sabe sr houve \ ittnias em Con-

' ct-pclon mas a terra continuatremendo c. ifiurdo pir»ceuma ponte est* fechada ao trá-fCR

Fim Argel, ao sul de ( oncep-cion o fenõmtro também ta'eo violento caráttr de um ter-ramoto.

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Xb.solutn falta de espaço e o adiam ido ria hora emque nas checou ás mãos o orlu.nul nos impedem de pu-blicar esta lida e aiireciadn seção de Jase Messias. Toda-via nâo podemos deixar para outro dia o agradecimentoque o grande radialista faz aos amigos qur o confortaram,apos o acidente no Sindicato dos Metalúrgicos:

OBRSIGA 1)0, AMIGOSNao fosse a dor que a gente sente, não fosse o tempo

que a gente perde, não false o incômodo que n gente pro-voca eu gostaria de ser acidentado de ve^ em quando:assim numa espécie de pesquisa de quantos amidos agente tem.

Domingo passado, quando apresentava um ".shuw"

noSindicato dos Metalúrgicos, levei uma queda. Consegui,artisticamente, fraturar a íótula do ioelho esquerdo, por-que ainda, estou com a perna engessada.

Dali para cá, fiquei entregue à boa vontade dc meusamigos.

Dada a exigüidade de espaço não vamos aqui citar no-mes de artistas c jornalistas que me vlslten m, Mas ébom que toe1 os .saibam da minha eterna gratidão. Entre-tanto, injusto seria não registrar as atenções e-oectóisque recebi de meus amigos Herivelto Mortins, Cléber Fi-sueiredo c Carlos Andrnde que, além dc muitos outrosobséouios. wr muitm v'zoa. me carregaram no colo

OBRIGADO AMIOOS

i *

SOCIEDADE AMIGOS DO Ml.IER — Mesít que presidiu a.soieniriade de posse da nova diretoria da SAME, vendo-se ocoronel Cunha, representante do sr. xovernador Sete Cãma-ra, dr. Genison Amado, secretario de Saúde e Assistência,dr. João Machado, ex-sccretário de Saúde, deputado l.eviNeves, dr, Antônio Lâ Roque e sra. Elisete Carilono. A dlre-toria esta composta dos seguintes membros: presidenta,Kute C. Santana; Vice-presidente, Joaquim Naegele; secreta-rio, coronel Lucas Guimarães; 2.° secretário, Nlha Jeni; 1.®tesoureiro, José Alves Nogueira Júnior; 2.° tesoureiro, Válter

Helne; bibliotecária, Marisa Raiberte.

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ri a do ci/nxnic .« r. foni »'-hii lojaRI A nos ARCOS. Sfi - Dl IMSIK»

"ESSAS

OBRAS NÃO PODEM PARAR"

Disse Tetfório, visitando a Casa de Lázaro e admirando a

dona Rute, que merece o amparo de todas as pessoas de f o

grande obra de

r ma cão cristã

HÉLIO ORLANDO GRAEFF

ADVPbADO

Causas ' ornm-iiiisRua México n" III IV and.

Diàriamenfr dr 17

Ira halhtatSn1.507 rei.: VI

s 19 horas.{183

Voltou a ser feliz,

aos vinte anos

Cego cia vista direita

durante tôda a infância,

recuperou a visào

O felizardo <la fuio è o

jovem Rogério Gulmerâe .rr.suUnte à Rua 34o Tomftzde Aqulno n.° 27. cm Bati-

gu, f que dfscie o nasci-mrnto for» cego da viîadueita.

Para deb» 1 ir o insiti u omil. s-us deiiicjdo.- paisenvidaram toilo- os estou-s

e i.p.laram paia t dos os

recurso.s da Cióncia, sem¦lCcnçaiem o mmtmo rc-

suitado. O mal lora diag-nosticado como membrana

per i. teiite congênita, queob.-tiiiiu todo o onlicio pu-pilar.

Deânímnuos e i -í. te»,

pois Rogério, além de du-

tado cie singular moeli[j( n-

cia e filho único, vaiüo. oiintegram-'s da laboriosaFamília OuíBlaráes resolve-

ram. antes de uma ultima

tentativa cntif c pfcialistasdu eítranpeiro ouvir a opi-nião do oonceituade médicooculiata Dr. Campos deItezenclc.

O grande facultativo pa-tricio, cm leu consultório áRua Visconde de InhMuii i

n.# 134. 18.° andar, após mi-nucioso exame duiuntr o

q"el confirmou o difícildiagnóstico, prantificou-v;a operar o enférnio. garan-tindo de intemno o exltocirúrgico, pois iria aplica:,

pela primeira \ ir, no Bi 1

a afam;.da técnica jnponr-sa. num do.orofo caso pa-tológico. Seçiiii'íii-. 1 a.tnúmci-H.s pe qulsas dc In-boratório e Raios X, apó<o que foi marcada n ope-

raião. coroada dc extraor-dinmio suee'«o. pois Roue-rio Gulmartes pasfou a en-

w.

xer ,;ir em seguida e sem a

menor dificuldade.A "sim, sraça$ ao desvelo

e á perícia operatórm doDr Re/ nde e seus dedi-ciclos asfr-tentes, pôde aC éncia nipônica renlirnrverdadeira maravilha, noBrasil e i'B psssca do jo^cmque encimo esta nota. o

q iíil. em sinal de reconhe-cimínto io TOdo Podero o,Vni mer.dar celebrar umaml.ssa em açêo de graeac.durante a qual agradecerá,emocionado, à Providênciadivina que. através do D''.Campos dç Rezende resti-tuiu-lhe a felicidade, con-sidfrada perdida.

Furam tiv palavras do (lcnu-tado Tcnoiio Cavalcanti porLcasido da visita detse parla-ilttntar a Cara df La am -

querida c tradu oual Institui-rifo rie Amparo a Infância ne-cessltatia, dhiglâa e vmpa: a'Iapela professora Rute Santana

Vivamente emocionado, toi odeputado recebido pelas sinipa-ticas meninas cantando

'Cida-

de Maravilhosa", sendo em --<¦

OUida conduzido por d Rute a.sampliações do prédio em con,-tn\"(io. que liic'ui o JardimInfância. Curso Primário. Ga-binete Médico e Dentário — és-l-i ex tensivos n pcpulacão infavtil do bairro, preites a na-rar por falta dc recurtos ti-nanceiros.

Viu o deputado Tenório e -vacomitiva. os tijolos se enfilei-rando. tomando forma, sementede um novo truto, fruto quenasce ao lado de vigorosa ar-vore que ontem também foiuma semente: A Casa de Lá-zaro

O DEPUTADO E ,4S MENINAS

Sentados no amplo refeitórioda Instituição, o deputado Te-nório Cavalcanti, sua filhaSandra, o ex-tenente Bandeiraos membros da sua comitiva,tamiliarmente se confundiamcom as meninas que fiteramquestfio de cantar em homena-çtem aos ilustres visitantes de-mostrando espontaneamente n

Vários aspectos da Casa de Lázaro e as obras que não podem para

satisfação de conhecerem deI oe io o parlamentar.

Nao houve cenas protocola-re¦. tomando um cafizinho. jdeputada, sempre rodeado pe-l"s '"en nas d rirOU no Livrode O. ro ria Casa de Lá-.a>osuas in; pressões, prometendoi por imposição das meninas *voltar muitas vites áqucM esta-belccimenfo de ensino.

A menina dc 7 anos. cega ti-cou feliz. leli-.. porque Sandra

; '.nlonte e timples moça se dc-teve ouate todo o tempo, ofe-

j recendo carinjio a oarotinha e

! ouvindo-a cantar.

AP&LO AOS CORAÇÕESGENEROSOS

| Com um povquinho de cadaum poderemos erguer umaar ande obra. Uma escola que

i atendera às nossas meninas ec tôdas cs crianças pobres doMéier e adjacências

A LUTA. ao lado de d. Rute.intensifica e.ssa justa campu.-nha. apelando para os fornece-dores de cerâmica para pisomaterial sanitário e etc

Tenho muita fé em Deus deque todos atenderão, disse ma-mãe Re te. voltando os olhoscheios de esperança para aobra prestes a parar

A C.A.-M DE LÁZARO F. OCONCEITO PÚBLICO

Uma obra de Asslstenc a nosmoldes da Casa de Láaaro, e.ri-íte inteligência, sacrificio, ffb-negação, constância — predica-

dos (stes sobejamente conheci-des em Rute Santana.

E: ta criatura admirável queta-, impulsionai as direi ri :ique regem a Casa de Láiarorumo um modèlo, tal a conn-v 'i'cia e treita que a mesmamantém com suas sessenta r

quatro filhas, proporcionandovida normal, taiendo-as desço-nhtcer o complexo ria orfanda-de. agoia me-mo com duas internas com casamento marcadopara èste ano. atestam a mag-nificcncia do alto espirito de

compreensão e amor dessa edu-cadora.

São teleionemas, telegramas,cartas de estimulo que chegamdiariamente a Casa de Láiaro.ateitando o conceito público.

Que as palavras do deputadoTenório Cavalcanti "Ec.as

Obras Náo Podem Parar', en-contre éco vos corações de to-dos os brasileiros que procura-rao visitar esta Instituição queestá situada á Rua Torres So-brinh o. 57 — Méier — Teiefo-ne 29-4108.

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0 SR. É ADMIRADOR DE

TENÓRIO CAVALCANTI!

ENTÃO VAMOS El GÜÈ-LO GOVERNADOR

DO ESTADO DA GUANABARA

PREENCHA ESTA FICHA E REMETA A PARA

cândido dias — "\ uta democrática- —

AVENIDA PRESIDtME VARúAS, 1988

NOME

TITULO N ZONA.

SEÇÃO

ENDERÊÇO

Ouçam a Rádio Difusora de CAXIAS em 1590 kcs- BONS PROGRAMAS

'El

CS

ts

IE!

LUTA DEMOcKaTICA Rio 22 5 1960

Aniversários

. "Os Der. Mandamentos" esta ai desafiando os prognósticos mtfkaammUWÊÊf aS^_í_t__H___rrdoa aue. como nus (confessamos, .sim, e u.':',»illi'. o,,!., ..em hoje _>-,t_P'*_Hv *» **Samr*ff"»_MBMW_

nem nunc. acredll carreira comercial. Jã lá se vão **Wi*m*M*f\WQt * »jf*iy^yJtC|MHMKg

átt «eainnns cie sua permanência em cartaz. Dizem que o <¦. i j4*P..''*£ JrviMyjEw

b.dor w.nia Mai Isto, de maneira ne» / m*WBmi^Srtm^ÊWnhuma. não .iiito.iza O, Dez Mandaineiitoti" s se .iptt eiii.u " TB_ü—a___JJSTm,Ásequer ii.M.o um filme sofrível, pornie comercio nada tem a ver ¦ *i»7''

_h3B_K

Km carta/, vindos .lesta s. n.in.i, vão continuar: "A Ilha rio ¦_S—K—_i i "S-'

DíMjo", ei.i tine M, i:ili Noel dá ..... e'.petao'jlor "showM do lexu: ' t^*hÊmÊtmÊLr^*t"Conto* de Veiao". t-m- podemos desde já contar como um aos _/'X__v__' «*Itóí melhore l.I.ncs (lo ano: Quando fc:suiodrm as Paixões". Í_____Kw 1 Jum l.ln.c tremendamente Mim prova IncoutcsU .le «ue Oina WSB^j31SPlía_-,r

Aniversário rvje. a encanta-dori. menina Denlaa Ftllva, fi-lha do sr. Dedo Flva e dr dAríete Oomea. Mlva A aniver-aarfante recepcionará seus onn-

gulnhoa e parentes, em .,un re-«idtncla,

Completou, ontem, n.i.istun aniversário o jovem RuteTanguelro de fSouia, residentemi lti.a Tenente Jrrô.ilmo Mes-

quita, 63 - Vicente (le Carvu-li .o Rute c irmã do fotoen.f.Rubens Barcelos

— O narotlnho Juarcz daFonseca Meneses Ouerra co-memorou, ontem o seu tercei-ro aniversário. E' elo irmão uoI- lucnif. Antônio Pai* Reecixilonou neus amlm.inhos, rparentes, cm «ua residência, naUna Oaiue, 50 - Coléelo

Ai.t»i.rii:i Lnaldl «¦ Franco Inte»

uma das l.o.is promessas da

.\e.iv marid.is

is.ilelilc ritmas)

T.ollíjbi inicia ní.o foi, não ê e nunca .será atriz: e - Drama D*Pasiii.t Um (ainda nào vimo».. com Rlt.. Havisoilh e Ant.ov•«ranciosa,

nue neí'á exibido apeius em s sst«-s noturnas no Nli -

cio, até quarta-reira. atê que se processem algumas reformai na-»>uclr cinema da Cinelanditi.

Duas "reprises" — a de 'Inspetor Geral", boa . oii.édm mu-a.cal com Danny Kaye. e a de O Vale n..s Mil Montanhas''

aue contribui para desmoralizar o rinen>.i niulés.As estrelas, propriamente ditas. ...o nove. destacando-se

"S.ilomão c u Rainha de Sabá'' iLollobrlgida e Yul Hryii.ici s I.

a direção de King Vidor, que r quem cmlrin i» » íit.. i.mio ..

úríticr). "A Bcln de Roma

' (B.lvaiia Pa mpunini c Alberto, queestá excelente en. Contos cl' V'TÍ<.'. tili igicu,; por Luini Co-nicnelni., A Terceira Vez" .policial com Ediitunü 0*Bi íen e.lulle i«ji.don., "Jovens Marido.:" (Sylva Koscii.a e Anlon.o Ci-far.clio, em realização de Mauro Bo.opmni. AUós o cineinr. Ja-llano >>nda muito bem. ultimamente, com unia série de diver-tidas comédias romaMica.si e "Não D''i':.»rei os Morto.'.' (juponêa,bem referendado pela crítica estrangeira).

O cinema brasileiro - o que só sa preocupa eo'.. a bilhete. «— estará representado com

"A Viúva Valentina". tirado de uniaIdéia que o critico Aelx VI..ny "bolou" ein vinte minutos (porvinte mil cruzeirosi e passou às mãos dos produtores Al.pin eF.undes Ramos Dessa idéia nasceu "A Viúva Valentina", omJaime Cosia, Dercl Gonçalves. Cataleno, Mota De Culo e V/ilsonOrev, sob a direção de EtuiHes Ramos, fcsle lançamento, e mai».alg.iiis, é ver para crer.

( i.i>\ 18 Dl ( IN I l.o i: 1940*4

ESCOLHIA SEU PROGRAMA

IMKK i i.imssi: mm.s-o.mai: SANTOS SOUSA —

Rear.xotHae, ontem, m Catedral Metropolitana, as 1*.:ío

horas, o enlace in.ilr.n.ornai du vi-iilmriiiliu ElentMC

Nunes, filha do casal .'«sé Arimaleia Nunes, com o senhor

Omar Bantoi Sonsa. A noite, na residi m ia dos p.iis da

noiva, foi ofereetdl uma festa encantadora W convidados

Society & AdjacênciasKllllll l-0|lt"5

Su- Ml.ilS du Mona d. Viúva,o llaii"iir.ii ren-herá lofo mais Clh«r»s) n «ea qiudro .oelil. "Viiile

dr Boite" i<u tomo i.hiiIu mu Ir-I

Trnli Club» e....Lu, ..iiiiiiii.ii...

pira mi.i» uniu "\m'e-a.-nr mie"

cnm lnnrt.i mii-ii 'I clu Ciiiiiialu

lio.,a Nova. I) trii.e sollillado paraa noite c n esporte.

oOo* GAROTADA d.i A. A. ViU Isa-

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rHulntlo .'(is salóra i'o iliilir para

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1« - (í — 20 a '2 horas Prol-bido até M ano» .Honda.

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Ha i d» «or.i» lilho airetor »• rimlo di Itua Marli Peralfa m

«. rupo Cnlca. o« riiKii.iiio,j-iíü.r _ <in. it#vfaém, na dc -5o a• i.it:i do ti viTiiadnr Se|r l'".v.ra.

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o()ovo GINaKIO Cr s...i Iam i o

•rarj suas ali- a"isllr a peca "

dades do mes ri boa" Cl alosi tt Harla Cara

ile r-.le: Bin- .

O Centro do Comercio P lidú.irin dc Pilures levou a efeto. ontem, ns 23 horaa, em sisede, á Rua Caslir 10 d¦¦ Abre170. uma íeati cm homena .a crônica s(„:ini e recreai isüenomlnada "Cronista K-ciulNuma Noite de Períume" Afesta foi ornaniznda pela diic-tor de nelii"">..s Pública* da-

quel.i H'mpátlCQ agrem, aeflo, sr.Arnaldo Luca.s, e marcou o cn-ceinmento da «estào d;< :it.'..ldiretoria, encabeçada pelos his,D elo de Menes— e Jorge Cha-ves. A animação f.-téve a cr.r-r.i, da orquesuu de "Zé Cano-

SINGERRECONDinONAnAS

R™°r~ B_ii_i__i^--_mKc_ijmai»» c_ii:n.ia ¦riiiii

F/issao wo <tss-s-*30-tOHe |Miiiti*. m—itea nau ar ct:ram 3 U___ _c/r*_ü V5-9 f.OtOHC

<laa en.ri.nKI.ie_. |p«Mr ae ***Á """* C"_uí? £¦ V* ri'7.'

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I! ttn» aa» 14 A» i« nor a a» *\W **1ê Vi'h ,r,Á _ -t_* _'.*.1i_riA_—li.'.. i**J "

•le Mal. III E.llflclci MU- m^lA^.mM*t*m,1tmt*^^^^^^^^^^^^^^^m I

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f//fà / lf,NAO IIK.IXAHKI .is MOKToS. , „. na ...ii" 'Moderarei ahnw-.dain.anl. de nt.jri i-felra j e«<: i. -•.- TJBJmWÊ** j*WÊ*

9\*e ?í7 «SÉtl * Jf '# 4 7>7_T • J ' ¦'»'» '' '**

¦ -s ¦'»Ftóiitnro M.k.iul a «l.oll Vasul A» ... mon. e" "O eapta de «li-as . „„,.,,„., „,, •.|r„.,.-"r,M" ..„ I In».. («tu Mudos nest. ,,„..,. ,,„ Unhe B^KSk^B _W «» jajtf1 .'ír^W. _'*'r"^M ¦'{''""'f At -* 'l '///''/''' *J

B."'_-r."t.;-.'"" __._:.: jg^ -~ P!fmfKtW»_¥«^ **^*<,S*^_WK _L _*\l_fll l_ 1\__ Al BiFí„:'»: WB^ S'{'"::^M?M%fK0L^^ _B»EÍ|\ #_fe_íaA5í_^*liJ_'|,^[aí__iüi_ t> \_~_* /__W_i___Ji_i_i__Jr nwr-__j_.í;tãs,__ I _n #-/_-7-_^-»-r--_-l_>__y// B______è___

, 4 o..., 4 s! pÈs / v £&£Sâ____l_i wî Bí_-_I-_OTq JL JP-WOfrf/frqr ^_ií-

u""¦"-1"« fci»__ii_i^:.»*-_3_B-^ [Hoifîi ___- uj_-ie_!;--lÉ£2_a_____--__99_â_^k^S5 :\^wP r—x—r- ^—-^ [___^--->g^Cri a^_- ^Ti --^ _ x ^---T---^7 .

,,K»HO,,N.4s V y

«|Â «AJ l j|í|U- fe) ^Hd' : @) :J(3##7li Ic-Hci

a atai.. Cf» v»..*.. ;tó >\ JlU ILJ- -W V.N Ulif-tfn U\ hJ\ "TOÂ /ÍJ--. i, V J ' caWlP© i VW l£\L~~~~-\\M *W s

ai a HAiMHir**^ ano 4; UÎ/_)!.\ ' "H 1 'I f "^\> '

l f W*é\ /^ \ AM /_, Au/l I A\\X\ |^^-— I

aa B'.»»0-.cf *»P" V_/

>s_A J> ^V> AJ - ^-rJ I / 1 ^-^-^

X, I ^^ ^^ /

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J

225 1960 LUTA DEMCCe-ATICA

< .omissão (le

Avião e navios nipônicos

seguiram barco soviético"ATENTADO

CONTRA A LIBERDADE

EM ALTO MAR", PROTESTA A UN

ToQUIO. 21 .**->) - A UniãoSoviética tornou a protestaroiiciulmente junto' ao govárnoJap ue*, desta vez pela

"atitude

ameaçadora" de um avião e 4.ii.. loa tuptatoot que acompa-nha ram o navio-frlgorlfico »u-vietieo "Imft"

quando este na-vejava na ?on;i de Vlad Vos-

motoristas em nossa redação

0 Departamento de Concessões

quer mudar o itinerárioAPELO DOS MOTORISTAS DA LINH

AO GOVERNADOR SETE

a usina-praca 15câmara

pensa-se. .segundo parece, em••iterar o itinerário da linha

ttouia-IWa ü. *Hie é servida

oor lotacót-s, e-iuindo pela Av

presidente Vargas, Machado

coelho. HadoclE Lobo, Conde de

Bonfim e Usina.Tpor isso. fomos procuradoa

Ml», maioria do.s seus proprle-

no* une i* faziam acompanhar•or vários paMagelro* e nos

Iflrmarani existir nma repre-

..ntaçâo já av Inada [ior mais

É.'três mil peasoa*. pugnandoniia mamitençfto d0 itinerário

uuvemudoi do Estado da Gi::nabar* para lhe fazer .sentirtran,tornos que tal modulei

GRANDE OPORTUNIDADESJMfNTt ESTf MES

I i.trecanioa rápido «eu tOt.AO HEI IU

GA9 com apena* < rV. 1.11'KI IHI ile iiluOa e

put mes < r? KiHI (Ml r*t.iii(ii. inctUld* nesie

prero » m tali.iM. Kl V ESTAI IO Kl

Sl Itíj A lar*o do I st.H-ii. lei.. .'* «\i«7:

\V MRIItllASV \ ii;tl PI KM» UO

I VIK.O da mm lt VII e UIVIIll

MONSENHOR lrll.\ 131 A

Hl M «. PERTO l»A ESI VI AO

mRuy Mafro & Irmào ÇgttE™**

Os soviéticos acham que «*

trata de um "atentocio contra

a liberdutíe de navegação enialto-mar" e pedem bo % v.—iodc Tóquio que tome dtsposicõeR

para que o incidente nSo se re-

pitaA nota d» Uniiio Soviética

produ/.lii estupor nos círculosoficiais iapon»M s D*e|->-nele* cui". de rato um avião deolwervacfo I 4 caca* to-pedei-ru, encontraram, a 11 do cor-rente, o navio soviético mas quenAo houve nenhuma

"anir-ueii"

Um port'i-vo* du Marinha la-

ponésa precisou át**l tf"os edisse estar assou unido l>or tera Unifto Sov!et'cn pn te-t uio

por um incidente inexistenteNoutres fonte- »»•*< o"*o navio-frigorífco "Imâ" foiavistado a miúdo perto dascostas nipónlcas e que mais deunia vez tt stiapeilcu que cum*

pre missões de "observação"

Na próxima semena o g-oví-r-no japoné* re«pond*ri à notaria União Soviética sobre o casoAo mesmo tcnino. o JapSo res-

pondera a primeira das notas*ovietli-a*. isto c. a referente

DE NAVEGAÇÃO

IÃ0 SOVIÉTICA

•U-2" e-tuclonados nas ilha*nipónlcas. A reepoeta Japonesa,lieelam-je no Ministério do*Negocies Estraniieio.-. precisaraque, de acordo com as gurim-tias dadas pelos Estado* Unidos«Vasca avlõeg não t-'-m senão "nt1-

viclades regulares'' c nue rte r*-»im nüo fosse o Juoiio protet-taria Junto aos Citado* Unido.*e pediria a «uroentAo de toda"irrcgulmidirir''

Qiuiiiio ao pacto alpo-norte-americano, que tan-.be'i) loialocado pela Unié.o Soviética oJapão responderá cue se 'reta

de um acordo "puramente de-fenslvo" .

VCOK.A F.M

BBMN isinimu.

Tudo r.inido. 1'rolese própria. —

Consertos na hora. ri a e n^lte e.nos domioeos R. rwiPO r.R vv-

DESAPARECIDOEncontro-se desaparecido, de.*-

dc o dia 2 do corrente, ouanao

aqui chegou, procedente de Ca-

choeira Paulista, o sr ANTÔ-

NIO SOARES DA «II VA V(.s-titulo camisa esporte brancacom pela niarron, calca caqui,e usando boto.* de campo nu.r-

I ron, o desaparecido é enf-rn.omental Pede-se a quem souber

| cio seu paradeiro avisar pelotelefone 53-22S0 a fim ile

tranouillzar sua csposa e filhoi que se encutram em desespero

Queixas da CidadeA Ordem do Cirnio

?.cri advcuado. eu.,, coagi do oiinquilino* do Ea Cnr.......

do na nua do aU*ebu*!o. •!.' cio

.•-i.ii pfopftadftdt. n atalMMtarcro-w

a um aumento de 50'. noa aluais

aluguéis. Fei o que no= relato-i,

o nr. M«rt'.n* da Fun» ca. resi-

cleute no aiiartainatito 40T, cio

mufcmo ured.r». »tr»v*a d* caita

».-,**. kí ::i a datada de •* t1u °or"

remo mia o nilitslvlst* alega que* co.cao atenta entra n L*1 (lo

Innnlllr.ato, em vigor. *U 31 de

llaimlllllll ultimo. DIsmi nlncla

que. a Ordem «nienco i mover

um* «çao Judicial, contra o» i.ue

USO »e »-r»me«.rem * Impoelçlo.

D.kDte do Bb*sui(lo, o sr M r-

tmai Uu Koiuatwii. em uciiic de to-

des o, prrjurt i-nclos. dlrne uni

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de Niterói não

paga pensõesAPELO AO PRESIDENTE DA

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I Meriti. compareceu à sucuri ai

i da LUTA DEMOCRÁTICA, emI Niterói, tendo. ante.*, compare-

! cido à A-senibléla Lcsl lativa. afim de protestai contra o agen-te daquele Instituto. Joel Fei-nira Crespo, que nao paga as

I aposentadorias há oito meses.I Co-tuma destratar a todos.

ameaçando agreair ao. que re-

| clamam pagamento. Na Às-em-bléia loram recebido- pelo depu-todo Jorge Betran que deíen-

I deu * causa dos reclamantes,I sendo apoiado por represeiitan-I tes de todos as Partidos.

Odisséia de um lavrador fluminense

Ha 5 anes luta pela legalização

de um lote em PapucaiaEnquanto isso, capitalistas obtém terrenos com facilidade

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Venlia então lmje me«mo receber -r-luiUinei.t* o t.tulo lt

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quela iep»rtlclo. deveudo-ae. por-tanto, «tribulr a cilpa. com ei-eluaivldad* eo i. . Arnilnlo, dire-ior oe. Pouclmlca dos Pesei dor*».

AU*», «eejundo o sr. Dhví Barro»

que. «trave» de caria, fua ¦ pre-lente reclam»ç»o. o dr. Aimei-io.

ha nirat*. vem «envlnnclo a vr-

b*. destlnnda a pngamento* de

funclonarlcxi da cl»fs'rictw*.o ua

vitima, pnrn Im- nlnrla nao es-

c.arecldos. O er. Dnvl de Barro*

pretenili- que o mlni>.:ro d* As;'!-

cultura 'nin. conlier mento cl»

denúncia e determine a* provi-dluelaa n«Ce»s«r-i»s, para soluclo.

na-Ia A proprln «..iihor» Bglantl*na Ferreira d* Cost*. confc*»n*

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Na localidade de Papucaia,no Estado do Rio. existem al-

guma.s' terras do domínio doI.N.I.C. i Ministério da Agri-cultura' onde alguns lavrado-res qo-tariam de possuir plan-taeóes e coi-seqtientenitntc durmaior impulso a lavoura. Tori.i-via. seiíuiido denúncia que nosfoi formu'ada por um lavrador,

por incrível que pareça, no

INIC existem funcionários eu-

carregados da ri:.*tnmi!çâo de

glebas, que tudo fazem paiapwludicar o pequeno inteire»-sp do.

Um destes funcionai ios, se-

gundo o denunciante e o dr.Po-.olere, homem que. por cer-io. acostumado ao conforto deseu gabinete, nâo sabe aqulla! tr

o valor de uma plantaçlio, paiaouem faz da mesma o seu ga-clia-pâo diário.

A denúncia, por carta, ri n-

g.cia ao deputado Tenório Ca-ralcanti. que veio accmpanlm-da de um anélo- partiu do hu-rnilde 1-ivrador Antônio Piniie,-ro da Casta, que. cie.«de o prin-c-ipio do ano de 1052, vem lu-íaixio para conse-uir um pe : -

co de terra. Féi: .sua ins-cirãor.o INTC. quando o dr. Pizza era

ministro da Agnculturu. Tocios:

os seus e-;oreos redundaram

em inutilidade, dada a razío tíe

que um ano depois, o requeri-

mento foi arquivado. AntônioPinheiro não perdeu as espe-ranças. Novo requerimento foi

enviado c nenhuma soluçãoencontrada. Cansado de usaro.s meios protocola res, o lavra-dor resolveu, pwiriilmrmtl pro-curar os homens encarreg.icio..no assunto.

Foi ao secretário, rir Procó-

pio que o enviou ao clr Barrei-ra, este- por seu turno, encani-

nhou Antônio ao núcleo de

Papucaia, qus tem por admi-

nistrador o dr Joaquim Movei-ia Neto. Ali. recebeu um lote,

cuja* medidas ainda nao ha-

riam .-ido tirada*. O interessa-

do voltou ao dr. Moreira, soli-

cituudo-lhc a medição do ter-

reno. a fim de salvaguardai'

seus direitos e foi aconselhado¦ mais- uma ce*. a voltar bo dri Barreira, no INIC. pois sómen-

j te aquele podei ia ordenar a me-! dicão rio terreno. Antônio voltou

I ao' reierMo Instituto c comorins vezes anteriores, só obtevi

: promessa...COM O DR. POVOLERE

Com o terreno a seus cuida-dos e .sem poder fazer planta-cões dnaa a razão cie que o mes-

: mo faltava preencher'as lorma-

í* lidades legais imedição.. An-

i tónio ainda tentou perniutar olote 8 que lhe foi entregue

I pelo lote 37. que 1á fôru devi-i dn mente medido Não foi aten-

| dido Tinha que fazer outro

j requerimento. Usou novamenteI daquele protocolo, mas teve quo

enfrentar o dr. Povolere que.

j observando a insistência e o de-sejo de Antônio em cultivar

i aquela terra. Incnlicávelmeute'

ameaçou o indefeso homem.afirmando que. se o mesmo

cuiiscs*e. que ficasse com o ter-

reno do lote 8. da sleba C;a-

nada e arrunrdaese ate que ostopografos fossem medi-lo

AMEAÇADO

ij lavrador pretendeu expli-car ao dr. Povolere, que lia

.mais de cinco anos vem espe-

| rando com paciência. Isso bus-, tou para que o referido funcio-i núrio. depois de veladas amea-I cas. e-;puls-p s.ãe Antônio de seui gabinete, afirmando que. esta-i va irritado com tanta Insta-

téncia Nem mesmo um pedido.cio presidente cia República, o

I faria agora, designar um topo-'

grafo para medir as terras.

[ Ante tudo isso. Antônio foi aoPalácio do Ingá Relatou ml-

Odlaaéla ao governador Roberio1

Silvciia. que com uma car-

i m. o enci-minhou ao ralnittroda Agric.ltura Esta carta, foi

! parar nas mãos rio presidente: do INIC e no dia apruzado. An-

tonio procurou nelo resposta eaté hoje nada obteve

DESESPERADOConcluindo sutis denuncias,

i Antônio Pinheiio afirmou que1 já estu desiludido Recorreu a

varia.* auioiicludcs, inclu&ivc uo

•enudor Miguel Couto Filho,vice-presidente João Goulart.vice-governador Celso Pecaiii.ae tantos outros, sem contudoobter o que deseja, trabalhaem uma faixu de terra fértil,que por descaso de determina-cios homens, está abandonada.Explicou-nos Antônio que rt-ceia fazer plantações e lo»»'* em.seguiria o rir Povolere. que |àdemonstrou sua antipatia peréle. mande medir o terreno centregar a outro*;.

Essa temeridade lem sua ba-a* nus ameaças que tem rece-liído por puríe do administradordaquela glebn que. contandocom o auxílio du.* autor,dades

policieis da Delegacia de Ca-choeira de Macncu. tem aflr-mudo que qualquer plantio quesurja no terreno supre citado,estará sujeita a destruiçãonheiro vai notando qut alguns

Enquanto Isso, Antônio Pi-capitalista* com facilidade in-crivei. ví,o obtendo terrenos na-quelc mesmo loeul qut luao *ão

legalizados Apela às auteridudes competentes no assunto,pois precisa trabalhar para sus-tentar seus familiares.

Luz para o Bairro [Jardim São BentoMoradores do Bairro Jardim

'

Rão Kcnto. em Padre Mi"uel. i! através dr- LUTA DFMOCRA- :

TICA fa'em um apelo ao go- I«ernador Sete Câmara Em no-me daquela popvlaeão. esere-veu-nog o sr. Jcsc5 Goi.s Bar- Ibosa, residente na Rcu Cere-

> jeira, 159 esclarecendo que. |há tempos, esperam que a luz ielétrica seja ligada par» a* suiis )casa* Di.-.sc. es)á dependendo °

. pa-ramento cie pequena impor-1 t&ncia poi parte do F*tado a1 Rio Light F*m se tratando de

I v.'rbr, insignificante, - acentuaI o missivista — acreditam que

[ o ncvernadoi da Guanabaramande saldá-la. e por conse-

.f' ûintr tenham os moradores

| do lardim fsâo Ber.to. u luz que

I ha tento tempo aguardam.

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Não quer devolvero au^ntio

O -r Onb-ici P>ii. nnr iRu» ,1

Presidente Peri-e^s 81 esteve II o-it-m. n« r^Wo da LUTA

DFMOCH .TTCA nara umaceir s contra o nt írifto rte .tî Declarou o ouelJceao que it. ido entrado em n*rrtcio< na '.coT<nra cie urr. iipar'a-"»nto de ]I. onr ''nrle Ac v *e-,í\r> (|e1|. I

! lhe S200 c-i^-iros oura as íde*ne-;f>.v reiat!'-. <¦ rio ecntrim, :O neeôrio todavia Pt' foi rea- j

¦ l>ado. nem o sr Adão quis jdevolvei o d<n'ieiro O «oarta- jmento em anrê": a* í;t"a na !

j «ua 15 de NovembW, 200 A vi- ;tlnâ dirl** um a .í',o *•> au'o- i

\ ridades co_w*t«r.te* no senti- .

] tio cie que reli* tomada nma

providência. » fim de ¦o',-;c o-nar o ütnnwM. c ••"¦cio

p;la obt,- •cre-p com u rmisi"» íic*- '¦ iru..

qv<- % traîr.Ao or-il \br 'n*pira

a» fra^-e r •- eu airo Unaçl* tio ?r Adão

'.m ata iu«erai do Te-atr" ltr-..i.

POLICLiNICA SÃO JORGEro dc Comédia m*a que a dl*^-dura >íiinpríTian;j" «» atingeum^,„r;r ,„i,„, PR. !A'ME GlifDFS

GOMIK I' ¦•¦: a.r.-e:e„ „.. ie-- *"» " '-*«•»• WW -afl-mt

mwm • compressor selado de 1/8 HP W^ffÇ g* «-«"Jg^SSüT-m" .....

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^^ |p» ". mará ecrtt dt dlrrrAo A r"v %-

^mm*timXl \ fm I t» do conliec'do Citar Lacin.ra ^"^^^..i*^,

_^"-C 1 Afl Hí.

/Z^sssszs; e^SflffS1^ | «arear* o ptlmelro «no de atl»i- L-On^íJltr ^fi M'<J,UU

"^T*""

y^É''^" S?*'; Pi te,tr0 r,vwno

. i m t-ik./_~~3IP- ><**& êmWrM • i-.»-i.ii.-t v\ viaisum rom "nio":

X

i mWW:\tomWÊl '< "í;VSL^=^---J jR tulo

da proüuc.áoi de Plcardo Bon-

amX ^ ' itM"#'

^«^^ 2iT.^^lb,'ir.dír?.û:: DORPí NO PE.TOE COSt*s F»aQU'ZA in^.oH.a

y-r\i j ¦ _ _rriJ Lv^-:: •'J±* 3**£,»JÊ"$Í- ^S?'^^«»* asma fmagrecimfmo tüatamento da"

fYÍ <5I * // '1

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o ^"-»""- ""P" 'MPOrÉNCIA

NO HCMIM « UA MULHER

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í TAO rtPíKDE -m -c.o n ,u-

llA 7 Dkfcí-^/J a ii'lA M 2* rfs4° tle' "A '"o,"í»o "" »*• Dioricmcntc dos 8 a? 1? horo? o eaVENIDA BRaí

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tro do» Sete- resolveu dar d"-

^H ^V>» J/^t *- ^^--^JWJ Hrr**^^ ¦ .i !•:«' . *.u»da. » m-í. recorte e guarde«SE*; _fi» _^^V ic f^_

'îlf ', "«a.aM.., ... Fernanda Mont "e^ro. Kf-r—, ".-,.

B^* _&^\ X- 5=\ !'-.,' ,J^y*— iJillli :¦ ¦« ;.

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tinta pninitop aio»ei*' rt) tit^P

em * 'tae - a» Mur»ehae t ;•¦¦

———————————

¦iii.iniiii ,i . ai tu. i ' i u "ni mil "In 11

"ia_*> 1» e^hrade i»i ts Ii4»',

Quod l)ee--t m» torquet - O

que me talt.e me atorinriitn' -

ela o lemo da relevant" Olua.Social - f-.indada em 1114 pel'Padre .atola tle M-deiros —

Obra esta o'ie tivemos a Imen-sa ntltfacio de ecnhtcei —

qunndo eítlveinos em S8t P_U-Io - na semana próxima p.«s-

Padre s'utaoia - deacortlnan-d-a o riesenvilvimento colossa Ida indústria pptil'-ta - sentiua nec>«iMade rie modlflcncãonos mítoC .^ então empreiat-oa.improvisa çSo - aut/xüOsti.--mo nio pojémrtea mai.<, eiçorar— e c_no- "Quod deest matorouet" - naietu a *e*o Sn-eial: atualmente eob n direçãodesse homem de vinâo - que

. o Ilustre sarerrlot? le nulta —

padre Joaé Cornei B'ieno

Pád__BADI DIENGENHARIAi.vin sTrtiM.

Naaceu a Faculdade sob •cKide da Ci.mpanhla de Jpmisorientada de molde a a.ivii aoBrasil dando-lhe engenheiros'iue nào f.iani ap-naa Meaieoa,mas twsnh-iroa sociais, que-caib.mi den»ro de sua esp;'cin-lítlrc-Je p na muniplicieijclr deseus conhecimento» .un piá'l-'•os ou técn'ce-8 —. dar ao in-óu.trlal o -eu trabalho, frutodo r,tie lh« foi nvnistvario. deu-'ro de uma feição especifica-mente ob.ietiva. psia cons •-"U" .o de psnuemas p tircarics

Na finalidade, pois. da Ta-culdade de Ensenhfi-.ia Intíd?rlal. es'á a do«iin?nte di en-sino prático Dentro de sua--DoasiblUdadea. e notório o es-fòn-o de todo» en dar um certocunho de oHelna)l-_de insi«-tlndo em c«rt*s d'aclnlin.is pna fonracío moral p social,oue s; Ineulca durante todo i>piirrl'ulurn

A orientação oue se desejadar - pvf.s;--.aiu o pfttir; Buc-no — visa favorecer o alunopsra o pi-*re»A0 'n^lvtdttal. fa-müiar e social Isto aeri con-se?itk'o com o anr*mor9rrftodi en«ino em rtie os «'•"f .I.5-res w smtpm felii-çs em povo-fundar «mi c:nh*cim*nto>nara tipn-ienitt-tov d^n^ro riei'm ambiente, de dlT''ipde p"o-?esso'-al e nu .) tl!_i dp a-itn--irl-.de nu» .«era .--." 'a d0 pel»dedicarão e neli ideal

Com e« cf-so.-- estatentes --cn?-i. "-"-i.-i iriee.nlea e quimi-ca. ests . prerlitos, pprn o fu-tura os d» »n*ín .s»r's t*vtl' enaval C"nfoi-"i» consta do es-nvtem* fe'to ns'.i ssudo*-i Ps-''re> ,«'h is dc Medeiros «eu

fundador

Mas oara oue i-e conectir?essa nr.ísramaçlo i* neceasAnoqp.u ècrrèmòs com Instal-çtv-sc. -dl-n-« ft altifs ''o sen nl-vel cultura!. nroT>irctcmndfla"1? alu'ios e orofes^ves. « .¦h<»n*" adeouado ao c"'n-e e ai

ido

F o iramos, pois disse Ps-dre Bueno. oue. com .i ameiade dois _«nt-,s oue dtsputtm ahonra dc ptrrteMT a rículdad»S5o Pr.ulo e S"n B-r.iprdJ. n-s-sar*-. v»r !--»'.i::ado >«!« sonho

BSo Bevnarrlo através dacompraeotKo do prefeito l.aumOomes qu? p«rece nos qticrerpre-rjorcienar tidas a? vanta-cpns para o _.__p!a_tamentnda Faculdade de Fn?enhariaIndustrial, paro o Pariuc0!ímn's. ns Vrinha ridade,destinando 80on" meti-.» eiuix-dradeu nara a ccnatruçSo e

2000U metros psra a Ação gnciai l.itenr a profess6re» . fuilclonírioí a pr«ços acenulviu acouvldativ.»

N?ata .poça de metas . d.planos tle «çfio. preciiumoã

i acima de tudo. sei sincero»amar a verdf.de t isjer o bri,

| ennuanto * tempo. e. enquanu, é tempo fa .un s o (..,„

ADMIM_TB,%r_0nr negócios

| Éssc curs, com as siw -|j¦ disciplinas visa formar adníi.; nlstradores tle umpré„"i.

- Com • experiência naqui-rida no decurso de 17 íii0b atexistência, está a Isc.li habi-

! litadn a prestar - orno temi prestado - Inestimável .,v.>0, - ao mundo ecoriòmic pau-I lista, qual seja o de apevf ...,,,

| o seu «lamento humano, |n.t»., ni.-nte no setor-chave- 4ttn„.

nistração. que pjr sup vez e 9: cérebro de qualquer aüvi.

ciaclr _ccnflmlro-foc'a]A Escnla dp Admiti

I de N;'t;ócios - foi rii moldes da d-aciu ii Business Alnviiistr.'. n ri

U-ifvc-sidade de Haru-ira1 (USA)liSíOLA T_l _ll A

Visando oferecer aos irabs-' lhadOt.s. d->seiivc-elvliiiento Clll.; tursl. moral e relia^so a n.

vi"ío rie rultitra Prefissini, 1. criou a F«cola Tícivç» pj.)

Fre>nci-co et« Bnrçia p.er,.)ie.drii nelo Oovérni em 194.

A Fi>colo nsnt»m os segijiti-tes eursos: d»««nho de amuve-tu'-a p rie mrt'-e's _. des?iVio d«fáqtiinss e de tletrot*en'eaPor motivo de dificuic'-'"» »..

I nsne-irss - ni momento e»-íap-traituedos cs cur^n d» de.».r>-o fn-.^fl-o e ''".snlio t;v.tíl 900 8'unns estilo iivcr"ína F-p .'a T<r«l«»«. t(".)'' . f.ete,

Já dlf'"'—'»« \« a-

C .NTBO TÉCNICO

Merece f'«vtlqu? <• "¦'¦ 1

Ce .f.r-> Técnico - cuja f.r -d"de * a fe"in-'9aie) conl

tíâde* trabalhistas - ¦¦:,tos — círctdij on»rárlos e astC.

cae .n<: a fim <Je axltt. ir .jp"-f»'ta

iini.o «ntre rmpreca-dos e w *y *if»m

l«ÍICT'Vf'H

ao< opr ,ánitivDuas clinicas atî-iem **,

oníri:'''i« - em 1 *» _» firam' at.ndidas -:crcs dc 10 mil p»«-

, ÍO'S.x fíivca Sinto Inácio ria

I Ação 8-->"aI - embora cpun?»-

| do ef-9P-i ':'"iio - está mi-I dírnernente anar?lhada e-tan-e di pt)'i 9 repH_»>- int*-'.vnceios

| einit-ricas: e*t'-i>eí0 de fmj«.'•"•ia» e oteracões nc^ o'!"»

: p^«'ni timbím um estimo «tir

I ot'cntiló"içe) e ptpn-<e tatnbcm

1 a peoue.'« eaê»«w_e

TMPrF -SOKA

A AcS.1 .~pi_l. _1«-T)eS" tam-

| b-"") rie uma tmnr?s<-or-i ana.

I re'*'"^ tit" atender ao •*u

ftototota t-pi-^lVr,* FXt*HT),S Tnl1-d" *uns rieplaraçAes « este

• Jornal

Bf NCAO FSPFf ltl

HO P^PA JOÃO X_II1

No próximo dia 28 ecmemi-

; raii E:x!as dc Ouro os pa'- de

padre Bticno sr Abelardo Bue-no de Sou«a e sra. Adelaide Buc-

Oi.-c- Bii'111-s d» íousn O

j disfnti cispl receb-u dc s

8ant.M«da o Papa João XXVI. uma bínçâi cpecial Dir «ua

] prole nmneresa - 16 fllhoi -

I ent-.-c pies 3 sacerdotes siI Ilustre, cssal nossas eongratu-

i lacõe.s.

DISTRIBUIDOR C LIMA le.BIDAS) - RUA CONÜfc Dt AZAMlUJA, 671 - MARIA DA GRAÇA - U__FONt; 49-4808 £&____!__

IMPOSTO PREDIAL

E TERRITORIAL

GUIAS DE PAGAMENTO - LOTE 2

AVISOW M. HENDRlCH avisa aos interessados que

está sende feito a entrego das guias relativas ao-,

imóveis do LOÊ 2. Os oue não as receberem, pet

qualquer metivo, devera procurá-las no Deporta

mente da Rendo lmobtl'ána, à Rua Santa Luzia,

n.c I I, das 12 às 16 horas.

O praze de pagam.- to sem multa, LOTE 2,

vence o 27 de maio de l^bü

NOTA — A entreg. das guias é gratuita. 0

pegamento dos impostos deverá set feito nes Col.

torias do P D F

Rie de Janeiro 21 dp março de 1960

por W. M HENDRlCH

Wjroldo Marionr Hendrich

**f«ffw---

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tr.4àtoim ¦'... *vv- '"5*-V -'*?>: - •''"><¦ . \m^0: ¦•%

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| g IÍ0 01 JANEIRO nu MOmzOUTE HOHlllQ<(>f_a mm'******». St , J.t,. _ '.Qjí^f^ ¦

GOIÂNIA

tíiçsS -jt,' -V

. »m%,m±,Cmicm n ;£<¦'¦ KcâMro$tome^^m.^-.. ""¦W .m0R|â

tUTA PIMOOaTICA ¦¦—¦——¦aa——¦—-

^

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^

^

NOS DOMÍNIOS DA FE

UMBANDA — ESPIRITISMO

— CANDOMBLÉ — XANGÓS

ESOTERISMO — REENCARNACIONISMO

riFKFS\ DO 8KPT — Estêvr nesta redt» cão um trupo de funcionário* do SFPT d»

ít ,i«.icrio do Trabalho para protaatar contra a campanha de imnreim p»ie vem afndo'

I ,nlra aqiirlr nrîo. a quem atribuem inoperáncia. Disseram-no* o* funcionários vi-

tantV* <iur o* trabalhos de estatística a MU canto estão atualizados e bem orçani/ados.

TERIAM RAPTADO 0 LITVANO

desapareceu misteriosamente da casa DE SAÚDE

. MÉDICO E ENFERMEIRO NÃO ACREDITAM EM FUGA

Est*ve em iwsaa redaçAo d.

Jo&et.na Costa Bumo iiv.vi-

leira. branca, capada. 42 ano*.

Rua Sair.itel Gnnnrhf- 11o Ü,

ap. ZOi. Sio Francisco XavMr),

relatpndo-nos q,.e em l-4ri. ^cu

maritío Bruro Pítravas (bjjn-

to htuano. 52 a.io-i apiesen-ton sintomas de ailenaç >o » en-

tal. tendo ela providencldo aûa imedlat'» interna, ão. ro

O'tal Cintra) do E«:?;cito.

Ml DTC slDAOF. NA UMBANDA — (S> f. Rardec. e o litro

do fdíjril Armond. •• MediunUlado tratam du aaaunto. lato «. da

rarliJad» e MRDU NIDADE. ou melhor bi a mpdinnldade de

intuirá» »uditlra, paicéitnfa cujo melhor exemplo i o mfdinm

df Mina» Geral». Francisco Cândida Xaviar Inès Varela t ou-

troa' a tlaoal, *endo a medlnuidailr mais ntill/ada * «inllícld»

a medlunlAad» de IN( ORPOU At Ali ainda «ue na 17MBANUA

imitia'. a medlunidad* e IVTITIIVA é atrat* dr.ti que »e

fa» o iótn. Ante a« innmeras Inoraçftes que se "m fa/endo na

IMBAVDA há cia que para faier o jofo dlttm eatar "IM OR

PORADOS", ma» qualquer "earerdol»' ihahalawo ou Valoriiái

aprende a farer o ioico air.iréa da INTt K AO poi. OniXA "*»-

nirilo elrmenial não INCORPORA alua »|e •obrr o mMllim

que atraroa do MENTAL entra na »ua do OrUa aure» fibra-

tória»

I no, (alarmo» em áurea rihraloria. queremo» lembrar que

na cântico*. CURIMftAÍ. os TOOU S. o» melhor. M ootal ri-

hratArias dos Instrnmenlo» dr percuwío promorem a prepara-

rao da xI'TtK A VIBRATÓRIA, na qual * colocado pelo Mf.N-

TAL » "Pai df Santo e o» seu» ••filhos"

( nnvrraandn com l.ui» l)omin»!if« que ae tem dedicado a»»

profundo, «.sinos de IMBAVDA. poi. «• um Mestrr do Oc.ilti»-

mo lembrou-no», fai'ndo rritiras aprêlUrei. ao norsi traba-

lho o duplo «erneio d. Ml Dll SIOADI NA t MBA>DA. a

mediunidade de incorporação e a da mentalleaeão . Proaaa-

'"''cTreapondénfit» - Atradecemo» a quanto» noa tem enrjado

criticas e »u*ritAe» ( ontlnuem escrevendo Noaao propóalto *

colaborar com o» sinceros trabalhadores d» IMBAVDA Ssrata

o» Pretos Velho» Ate domlnjo.

* IMPIANDA fM MINAS OtR*H

Ho

U. Josefina Costa Bueno

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

DO RIO DE JANEIRO

Venda de conjuntos comerciais

em Brasília

^ Vlniinlstraoin da Cai*a Fco«ó«»«a rio

lan»iro comunica aos p, • !.Ki7. divul*ouKl -Io d» Guanabara de * do corremr p. ,

-' .

|„ texto <!¦ edital ^ concorre,a puhllça »ar.

12 conjuntos na ar,,, dc com r«^ local cm Rr( ;.»a ^ ^ ^

. proposta. sfrao rcceblda- .itr 1„m|, ;t v, , •

I^ r,ndia setuinte. i. 11 horas, no me mo "

, , f |n^talac<>csCria cor. junto coméreende loja «obreioja e

de três anos r Ml', no p>a»e de oito

nrostanos no Serviço cie

Qual««,uer esclarecimentos «rfti^ ^ ,n(,.ir, n„ sr-i.o de

'I! f nharia lAv. Tre/t ,le Malo :i.i _ ,ohreloa)

\.;minlstiacao dr ImóvHs (A*. Treze de Mal#, -a

e na sucnrssl de Brasília.

Rio df Janeiro 1 dr maio «r i->»-

,» JEROMMO »• CASTILHO

Secretério-fieral

O UtMtio ttesaptrec do

poi* intermédio cie pes&j»-± air.1-

í*3. Ficou *le intevna'.io o -

quelc nosocómlo. dr.iaiv :.ete

^no.-. e coivc sen e k'o

saúde 11Ao aprífntiase melno

ias, (oi condu«i':o paia o Tio.-,-

p.lal-Colònií de Batbac na,

ende ficou internado nu trés

anos. ten''o melhorado Ds»li

foi pira utnl casi tê s?'r:ie

na. Laranjeiras, e poaello'-menie encaminhado, no d)a 10

dc niîo (•• 1035. ao Ho pi:.*l

Ou3Aavo Hiedel. no Enê.^ho » e

Dentra. com ;.t"sU,io do ur.

Isaias Ferrea-* Paím, 'Mrsfr

a'M -;e estabelecimento hospi»

telnr., (lia 15 de Kôt.-vibrc ce

195'j. desApti-eoei'. E tre .ai.

d Jnaefina afrm» In- ceando

a cplTsíí o tf o cr. Alvar j a y.j*

rirn e do ÜBfirnêívo CentoH sn .'1",1 lYlllli-

nnr.pa:

GBATIS!

5.000 METROS QUADRADOS ?

Jm„ clü' .ia O» ^,r*ST-nr

.i eu ifiuootioi iv Stioe>

JARDIM GLO«'A DE BRASÍLIA

ITAvila. anil", fio

Ou. o Wied oue s:

do n* - »m lrr

gyirrfl, evadlr-?í, P°'vcentí »e sem iniciai í •'* f"' \:,v-os

, ap.los fio preallênte da ptpw*

bit. . . ao ch*fe dc PoHcl* ;

diretor da tieie He ni'.1. e a e

a?o:a não foi t0ma:'a nenliu-

ina p;*ovid iicia Alcâ a n a.

que o IAPTF.C. Instituto c n1

que «íu mM-ido (¦ p "-S rado.

! teima em d4-!o como movi'1 c

qu» por dlve-s?» V*zei «1 mal-

tratíil, n»'o ch«ff <'* Olvifâo

: dc 3-!vf\ ioe sr. Cléber Mor-

, bota Roivirjcs pelo e->«.«'»-

tênt' d'-» d retor ú.\ auta-quhi,

dv. Ov.Uherme Moreira * ainda'

por uma ns?'stente-soc!a! D. Jo 'fn' mais uma ver.,

i apela para o preîênte da Re*

pii'jllcn no sentido de que o

.seu doloroso úiaina. seja solu-

oiorado.

AcbO» <!o rasroí»"» do jrinde f -

t rto o Coicf» tífl Umbsnrti, T n-

credo d* S'1v» Pm'o pr"idetiircia Coafedererfo r,oírra de ' ' -

hî^.tííl nr» f 'nu antuf-*®-

me doe um* ««ist-j minj(ro« o»-

rs ro" • t 'JTS OUMOCRAtlB*0;»« not eécTít^m Oi"§ o c^nir*-

^ Cum^Îo. ft^lmunô e outro*not rono ti !"• h-n IS-

teu tí« tédo* t»fnwmRítVlAO

Reüoê-*e hoje i» 16 *

AdmiftJi raráo F^êcutit» *1*

frfêrniwlo íio^ltv* iu'* # so*

ei ! f- ü~ib»nd' e*11 ,u* '*a*

Or??!l6rl*. ffttTUt'* V i er*te clf ^ r*

«¦•ICO 70 . va* te'-o De-ernAê».

Ml S'id»n)i» Jot* »efk.

Hs^Tljuts Vale vfme Ifftniu

i vmhíNda no r*T\no do mo

ResMisa-** Cift 9. »• hor»*.

!mprrtfnte raur.ilo r»o Tí»rr<fro

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BOM AMISTOSO EM SÃO JANUÁRIO: VASCO xCRUZEIROHoje ò tarde, com início às 15.30 — Vascaínos apresentar-se-ão com desfalques — Cruzeiro vem entu-

siasmado para atuar como ccmpeão — Vários conhecidos dos cariocas, entre os mineiros — Detalhes

Boa pedida, para logo mais. o amis-

toso programado pura São Januário, entre

Vasco e Cruzeiro, campeão mineiro de 59.

Os vascaínos. que vém de uma vitória so-

bre o América (2x1) e uma derreita

frente ao Olaria (1x0). buscarão neste

encontro conseguir um saldo favorável,

com uma vitoria que se apresentará sig-

riificativa. visto a posiçHo do Cru/eiro no

futebol des alterosas. Por seu lado. oa

mineiros trazem entusiasmo gigante para

levar em sua bagagem o feito de sobre-

pujar o esquadrão ela "colina",

em seus

próprios elomínios. A soma deste* aspe:-

tos, por si só, garantem o espetáculo de

logo mais.

VASCO SEM OS CONVOCADOS

Para Filpo Nunes, o problema neva o

tle sua equipe atuar desfalcada dc cinco

titulares que foram cedidos a CBD, para I

os jogos du "Copa

Roca". Assim, Belini.

Delem, Écio, Sabará e Coronel, estarão

ausentes cedendo seus posteis a Brito,

Barbosinha. Dnrio. Joaorinho e Cabrita.

Este será sem dúvida, uni desfalque sen-

sivel, embora os substitutos estejam per-

feitamente á altura dos titulares.

OS MINEIROS

Como dissemos, pleivis de entusu-v

mo. os campeões das alterosas, que obe-

decem a direção do ex-craque Niginho,

estào com sua eciuipe completa, esperando

apenas a heira de enfrentar a batalha.

VASCO — Miguel; Paulinho, Brito

e Dario: Burbosinha c Russo: Joaozinho.

Roberto Pinto. Cabrita. Pinga e Ronaldo.

CRUZEIRO — Rossi: Vavá e Mas-

sinha; Nelsinho. Amauri e Clever; Pireco.

Dirteu. Tcmasinho. Emerson e Raimun-

dinho.

r~ _»_»¦¦¦ wêêêêaiÍ!Mg-_ai

DIRIGENTES FAZEM PLANOS

PARA DISPUTA DE LÍVIA TAÇA

ENTRE GRANDES E PEQUENOSValorizar-se-ia o futebol brasileiro ante os europeus — Clubes e representações

medíocres não deveriam sair do Brasil — Em jogo o nome do futebol nacional

O futebol brasileiro, ein que

pese o seu poderio técnico,

eientro de malt, algiun tempo,

nio encontrará mais "

praça na'

Europa", pois o;; dlrieciites- dos

dros europeus, e^ ào che-

í) grande rapitào Belini, treina hoje com seus companheiros,

em preparativos para a Copa Rota

011»

tudo qua podei íamos apresent

ele bom, ia fizemos em ouir.is

época'- Assim, acham alguns

dirigentes e, uma prova disso e

que poucos clflies da "bloco

dos grandes", este ano deixa-

iam o Brasil, e pontos estào

ih enrlo vantagens, já que rio

c.Àáo apresentando suas forças

miüllliaa. e inesmo com elas os

jogos estão fugindo, visto que

o europeu, já conhece de sobra

e*;uipes como: Cruzeiro dc. Por-

tn Alegre. América Mineiro,

Botafogo, Flamengo, etc., pa-

ra nâo ne talar nos clubes pe-

quenos, que Ilcam por aqui

SELEÇÃO TREINA HOJE:

EMBARQUE SÓ QUARTA-FEIRANao foi possível ã Panair arrranjar avião para terça-feira

— Treino de conjunto hoje — Feola revela equipe provável

Hoje. possivelmente, i-m AU-

baia, Vicente feola dura inicio

aos preparativos técnicos da se-

leçáo brasileira que irá a Bue-

nos Aires. Já reunidos na pau-

licéla todos os eonvocades. Feo-

1k anunciou que realizará um

treino contra um combinado

daquela cidade.

Até agora, já houve uma ai-

teração na programação da se-

lejcào. O embarque qne deveria

se dar na terça-feira, rumo a

capital platina, em virtude da

ni.o obtenção de aparelho pela

Panau-, teve que ser transferi-

do para o dia imediato que se-

rá quarta-feira. Assim o trei-

TÊNIS: BRASIL BRILHA EM PARIS

PARIS, 21 'FP! A brasi-

leira Maria Ester Bueno van-

ceu por 8-6 e 6-2 a segunda jo-

jradora belga. Mercells nas oi-

tavas dc final, .simples para

meiças, do Campeonato Inter-

nacional de Tênis da França,

em U'ira batida.

Maria Ester, que nas roda-

das anteriores não mostrou o

seu melhor jogo ao enfrentar

as francesas Lombard e Lç

Besnerais, preocupou os seu.-,

admiradores que rodeavam a

quadra, no começo do jogo,

pois a belga em pouco tempo

estabeleceu unia vantagem ele

5-3. Mas a campeã de Wim-

bledon reagiu e por meio de

"passing-shots" de revés que

caíam nas linhas e esplendidas

cortadas conseguiu empatai

por 5-5. Pouco depois ganha-

ra o "set"

por 8-6.

A segunda parte elo encontro

constituiu uma fácil vitoria

para a brasileira, contudo, no

oitavo "game- perdeu 3 sa-

quês: tiros retos demasiado

tom p ri d os.

No ano passado, Maria E^ter

foi eliminada nas quartas de \

final pela sul-africana Rey- j

nolds.

PARIS. 21 'FPi — Os bra- '

silelros Ronaldo Barnes e Ma-

miei Fernandes venceram hoje

à tarde por 3-6 8-8, 6-2. 4-6 e ,

6-4 os espanhóis Couder e j

Santana nas oitavas de fi-

nal das duplas masculinas do ;

Campeonato Internacional de i

Tênis da França.

Embora no primeiro "set"

os

brasileiros tenham sido apenas

combativos, souberam aprovei- j

tar bem o 2.° e o 3.°. No 4.°

foram dominadas pela rapidez j

e classe de Santana.

O "set" final, muito dispu- ,

tatio, serviu para fazer Fer- I

nantles brilhar. Depois de

um empate de 2-2, a vantagem ,

.«/•rnpre foi elos; brasileiros, com ,

3-2, 4-3. 4-3 e 5-4. em saques i

sucessivos.

O encontro tlurou qua.-,? ¦

duas horas ante á indiferença :

elos espectadores, atraídos pela ¦

partida Oimeno s Candy que

se disputava na quadra con- |

tígua.

no de conjunto que deveria ser

i-alizado neste dia na c.u.e-ha

co Riwr Pinte, devera ser subs-

iituiao pac un ineiiviilu.il cerni

ri o: hecimento da iluminação

e das condições cio terreno.

FEOLA ARMARA A KQIIPF.

Falando á imprensa na capi-

tal paulista, Vicente F'ola deu

a revelação a pruvável forma-

e-áo da equipe nacional que -se-

rã: Gilmar. D.inlm» Santos. Be-

lini e Geraldo: Dino e Vitcr:

Julinho. Chireslrho. Sexviliu

.Delem,' Almir r Roberto.

mesmo, jogando pelo interior

iquando existem jogos nas pia-cas interloranas, que também

já estão cxploradííõlnia.si. de-

tendendo alguns trocados tem

valor. Levar mu time do Bra-

an, sem condições, claro esta,

anarquias com o futebol nacio-

nal. Ficar parado, é prejui/o' liiianceiro. Jogar pelo interior,

pouco ou quase nada aprovei-

! tam financeiramente falando.

ja que estamos vivendo num'

ingime puramente comercial.

Os europeus, sabem disso, e fo-

; gem de aceitar jogos com equi-

i pes medíocres e sein poaatbili-dades dc apresentarem o ver-

dadeiro futebol nacional, já tao

conhecido deles.. Os clubes da

segunda divisão da Europa, são

únicas praças ainda não muito

exploradas, e são os que ainda

! panam regularmente. Mas per-

guntamos: urn pais que tem a

fama de ser o melhor do mun-

I do. tem um titulo de campeão

! mundial a honrar, poae andar

j se exibindo pan clubes dt se-

, gunela-dlvisão'.' Não e vexató-

ria a nossa situação? Os euro-

i pri"s _. uii-i'',ei:t.ea dos gran-les• clubes — não aproveitam estas

oportunidades para tirarem

i suas conclusões dc como anda1

o futebol brasileiro?

TAÇA tiUA.\ABAi*.A OU KIO

Os dirigentes dc certos clu-

ues, — prini Ipahnente os «a-

docas —. já tomaram conheci-

mento deste "estado de eoi-

. sas". e já se nota um certo

. movimento entre grandes e pe-

quenos, no sentido de ser cria-

| do algo de novo, que não só

j valorize o futebol "-acionai, ma.-.

que também ao se findar o cer-

taine, seja iniciada a disputa

de uni troféu, entre giandes e

pequenos, podendo entrar na

disputa também os clubes da,"•

mfimfla divisão*, que este-

jam em condições técnicas de

tiisputarem-no. Assim, tanto

; estaria valorizado flnanceii i-

; mente o futebol nacional pe-i ritme os estrangeiros, como

também, tecnicamente, o prin-

cipal esporte do continente

biaslleiro. não estaria exp^o

tão mediocremente aos olhos

dos observadores do velho

inundo.

IAI.A OfCAS HKH.HI

Na tarde de onte>m, estivemos

pali-tianüo com o sr. Oscar

Wrigbt, figura das mais co-

nliecldas nos meios esportivo;:

culooaa ocasião cm que nosdt4j

a conhecer algun* pormeni res

de como poderiam os clubes,

efetuar o citado Torneie, que

evidentemente seria prestigiado

pelos torcedores que deeejam

ver semnre uma boa luta. prin-e-lpalmente sabendo que um

grande, teria que jogar nos !u-

búrbiíss. náo devendo neste dia,

havsr mais de doLs jogas pela

Taça.Como opinaria então o se-

nhor neste caso?Diria apenas, que será

unia grande iniciativa. Todeis

lucrariam, e os jogos poderiamser disnutados aos sábad s e

domingos e em dia de semana

à noite, em campos q'ie nfto

sejam, Maracanã <• Vaacc da

Gamas que são na rct.liduele

grandes, e pouca possibilidadeteriam de rendas alta'. Na

questão dos pequenos clubes,

está mais que provado, que jo-

feantlo um Olaria, Cintra um

Campo Grande, contra um On-

ente, Sáo José etc. lá nes su-

búrbios o negocio seria bem

melhor financeiramente fa-

lando.E o Rio—hao Paulo, como

ficaria?Não haveria nenhum pre-

Juizo. já que o Campeonato,

começa sempre em julho c ter-

mina em dezembro. Alias, é er-

rado o certame terminar nes-

te mes de festas. Bem poderia

começar mais cedo e terminar

em setembro ou outubro. Have-

ria o descanso ncrmal e a Ta-

ça—Rio ou Guanabara, come-

caria em fevereiro e terminaria

antes do Rio—São Paulo. Após

Isso, o* pequenos clubes, fica-

riam preparando seus quadros

por aqui mesmo pe'o Brasil, até

chegar o campeonato. Evitaria-

mos exibições medíocres dos

clubes ante re olho» des euro-

peus e valorizaríamos c que é

nosso. I"so é o qu»- c-tá sen-

do tramncio por alguns diri-

gentes e convenhamos qie é

uma crande idéia. O Campo

Grande, não está sendo pro-curado para enfrentar os gran-des clubes? Então por que os

demal» da segunda divisão. .íão

o seriam também?

Estará nrl.i mnPinga ainda e e Torça na cuuine va«,caiii

logo mais frente au ( rii/eiro

Conferência de cúpula

atinge o futebol

TIMES CARIOCAS NO INTERIOR

Cinco equipes guanabarinos atuam Hoje

pelos Estados — Olaria inicia temporada

"" *** _*'

GRANDE EXPECTATIVA

DESPERTA 0 SANTOSVARSoVIA, 21

'FP) — O

Jogo que se realizará, no pro-

ximo dia 25 em Chorzow (Alta

Sllesiai entre a seleção nacio-

nal da Polônia c o -Santos-'

despertou uma grande expec-

tativa em toda a Polônia, va-

rios dias antes do encontro. O.s

100 000 lua: res do maior esta-

eiio da Po'ónia já íoram ven-

didos e aiém dos Bllealanoa,

comparecerão torcedores de to-

dos os recantos do país.

O público polonês não tem,

naturalmente, muitas ilusões

porque conhece a grande cias-

s#> dos brastleitos. entre os

quais o mais conhecido é Pele.

No entanto, como bons torce-

dores, eles tem uma leve espe-

rança.

Os membros da Federação | torcedores

polonesa, se mostram um pou-

co mais otimistas e um deles

declarou, hoje, ao enviado da

Agencia "France Presse'*:

"A boa técnica de nossos jo-

gadores e a ambição de ganhar

pesarão sem dúvida nu ba-

lança ".

A equipe nacional polonesa

que enfrentará os santisr.uis «¦

composta ele alguns jogadores

qua apesar de .serem .ioven-:,

possuem uma grande experien-

cia internacional como o fatal-

io Szymkouiak que integrou .8

seleções, o zagueiro central.

O.sllzlo '231. e sobretudo, as

duas pecas fortes du equipe 08

meias (direita, que participou

22 vezes da seleção e cov.s:o.r-

rado o melhor jogador polonês.

Brychzy, e Ponl 'meia es<*uel'

da>, oue participou 20 "-reses do

.selecionado e apelidado pelos

bombardeiro po-

pelu rupiuez e a potèn-

c.a de seu chute.

MOÇAS, HOMENS E SENHORAS

Organixocõo preriso DO'° se-"**»» de contoefo

com o publico Livre de forario e p«»rào t-sino »*

• trabalho. Trazer 2 tcCOs e e)oeumer»o» Tratai a A»

tio Branco n.° 245 2." cinda, saio 204.

CAMPINAS. 21 'Asapress. -

Agradou a primeira apresenta-

cão do Bungu nesta cidade con-

tra a Ponte Preta. Ein fi.oe do

.sucedido, o Guarani áoortou

para amanhã à tarde .VJijoamistoso com o clube carioca,

no Estádio Brinco de Orno A

peleja está despertando muito

nrteréeae.

Entradas pagas no

treino do seleçãoS PAULO. 21 i Asapress.

- Os Jogadoret c nvocados

para a seelcào brasileira que

intervir- nos jokiw cnm os nr-

gentinos pela Taça Roca, rea-

llzarão, amanhã à tarde, em

Atíbala, o primeiro treino de

contunto.

O exercício será realizado

com entradas pagas, rever-

tendo a renda em beneficio dos

jcadores.I Para adversário da reperc-

sentaçào da CBD foi oivimi/i-

! do um rombtnado local, forma-

I cio por (Mzadores dos oluDea 8,'

Joáo e CTB.

SÀO rp>sT' '•«O EM

CABO FRIO

Niterói, 21 «Asapress! — A

I equipe de profissionais do São

j Cristóvão do Rio estava se exi-

bindo. amanhã, à tareie. na ci-1 dade de Cabo Frio contra a rc-

I proontE^o d" eabofrienie.

Em Bar-a Mansa, o quadromisto do Vasco joeará com o

j Barbará, rta preliminar, prelia-' ráe. Veteranos cio VasQO r. Quari.

Em Pavuna. o Pavunense re-

ceberá a viíita do Madureira.

OLARIA EM ITATIBA

SAO PAULO 21 .Asapress)

— Iniciando uma temporada

em gramados do interior pau-lista, o quadro do Olaria, do

Rio, estará exiWnrio-s^.V^.i^hH

á tarde, na cidade de Itn.tiba,

quando terá como adversário

uma seleção local.

CANTO DO RIO EM

ANÁPOLIS

GOIÂNIA. 21 (Asapress) —

Em prosseguimento à excursão

que está levando a efeito no In-

MADRI. 21 (FP) — As partidas Espanha x

União Soviética pela Tnca de Futebol das Nações nào

mais serão realizadas, ao que parece, segundo informa-

ceies nâo confirmadas mas obtidas em boa tonte desta

capital.

Essa tlecisáo. que impressionai a os círculos espur-

tivos. atiibui-se ao fato do governo espanhol querei

manifestar, assim, a sua solidariedade ás nações oo

dentais depois do fracasso da conferência de cúpula,

por culpa do sr. Kruchev.

Os jogoa Espanha x União Soviética deveriam

ser disputados a 29 do corrente em Moscou e .. 9 d

junho preiximo nesta capital.

Gilmar

pediu rescisãoSAO paulo. 21 (Asapreas*

— O geleiro Gilmar, em carta

enviada ao presidente do Co-

ríntians, sr. Vicente Muf-us,

p--itiiu rescisão dc contrato para

renová-lo em melhores bases,

com a duração de cinco anes.

Naturalmente qt.e a preten-

são do jogador deveri ser re-

leitada, pois o compromi- o

atual foi reformado há dois

meses passatlot.

ESI A DOENTE'

. tem melhi.rav Desejii ressalta eapirttualistarc.;. eli/enel» o (|llf »et!ll

I..I.1 .1

. iiivli.

Dorvol renovou com

o Santos

Cruzeiro trouxe

caravana de

torcedoresB HORIZONTE. 21 'A..'.-

press! — Este sendo onmniza-

da uma grande caravana de

toreedoraa do cruzeiro que ore-

tendem Incentlrar os tocadores•estrelados" no jôco dc dnmlii

go contra o Vasco da Gama no

I Rio de Janeiro

A viagem seri em onlbu.« es-

I pecial partindo a embaixada 110

i de-minpo pei» madru7i.da e re-

t tornando eje)xiis do jóíto.

Um outro ônibus devera per-

! tir hoie ao meta-dia rttornan-

do na legunda-feirs levando

] também torcedores para incen-

I tivar o Cruzeiro

SANTOS. 21 .Asapress) — O

ponteiro Dorval reformou ecn-

trato ror mais dois anos com

o Santos, ras bases financei-

ras de UUO mil cruzeiros de lu-

vas e ordenado mensal de 40

mil cruzeires. Ne dia 28 do cor-

rente Dorval via tara para a

terior goiano, o Giuito elo Rio j

Europa, a fim dc IncorpcTar-se"

ci- à delegação do Bantoa atual-

um I mente exours unanelo em gra-

mados do velho Vundd.

Or. Fortunato•*l^à[|,J-Hfli*i*i|Tstíi»i»j

CConsultaCr$1oo7oq)|

josará. amanliã a tarde, na ci-

dade dc Anápolis contr

combinado local.

Ternos e VestidosVENDEMOS

Tornos elesele Crs 300.00VteTTDOS E I MLLEURb

DESDF CR» 100 00

BONSUCESSO xFLU (MISTO)

EM TEIXEIRA DE CASTROGradim faz hoje mais um teste em sua equipe — Mauri-

nho é a novidade entre os tricolores — Início às 15.30 hora-?

Garrincha volta hoje. a camisa alrinepA. btreii

e e a sensação tia equipe

MECÂNICOS•Jeierun rínouic metnaet

elétrluos Siman-o B»q"ei.

61 ora. enflterton e -lemsli

trUtf» •l*r.rler»

CASA LUCASn iiiruei i rate n • I» N

Botafogo com Garrincha de

vedeta, estréia em LimaContra o Alianza, o encontro de hoje - Grande a populari-

dade dos alvinegros - Quadro provável paro o primeiro jogo

mès de março. O encontro I tuionais exibições envergando | nenses.

vem sendo esperado com on- . a jaqueta cebedense.

siedade. visto ser «ronde a po- \ OUAuno para ESTRÉIA

pülsrtdade dos comandaelos "¦ «_._-•-

ele Paulo Amaral naquele país. Frnant. Jorge,

Como de praxe. Oarrlncha e

Milton Santos sao bh mMore.s

atrações do plantei, notada-

mente o ponteiro anos as sen-

Hoje. em Teixeira de Cas-

tro, o treinador Gradim suli-

meterá o Boiüucesso a mai*

um teste, qne será o segundo

j sob sua direção, nesta fase

pré-camir-tonato. Busca assim

I o ex-técnico crusmaltlno um

entrosamento qu«" possiliilif

| uma boa ii(?ura dc sua equipe

no certame vindouro. Como

adversário dos ritbroanis. sur-

glrá um quadro misto do Flu-

j minense.

ÜAURINHO PRESENTE

A nota dc destaque na equi-

I p2 tricolor, e a miuncladr. pre-

sçnça elo ponteiro Maurinho,

; que retornou da Suécia, como' se aabe, desligodo da embaixo-

| da, pelo treinador Ztmt Morei-

j ra. Além de Maurinho o cam-

i peão carioca fará exv>eri*nc!a

I com alguns! jogadores novos

como o goleiro CAudlo e o za-

i gueiro olímpico Nono.

COMPLETO O BONSUCESSO

Por sen turno Gradim lan-

I cará o otiariro tido como titu-

lar. estí.nrio presentes todo? n-i

| melhores valores dos leopoleli-

Oradim vai realizando, com ealma, seu traba

cesso. Hoje enfrenta o Flu

Estará fazendo sua estréia. ! mês

lotto r.ials, em xi-amados pe-

ruanos. a repre. nl ação elo Bo-

tu fogo. que oOten seguiu cio

Rio para a capital do pai elo

norte. Os alvinegros estnráo

se d^rontando com o Allansa

de 1 Itna. ao qual JA venceu

por 3x0 neste mesmo BOO, no

Nilton Santos Cliicáo: Pampo-

Uni .Frnsãoi r "td"on, Gar-

riricha. Rosei, Bruno c Ama-

rilúo.

DETALHES

Local do prélio: Telxeirs tie

Castro, com inicio marcado

para às 15.30 linr1)s. ir.71.nelo

na preliminar o* juveniú des-

tes clubes.

DESENHISTASi-se á Prara Alberto

"Monteiro Filho, 10 (Vieira

rias tisper), Paga-v bem.

LUTA DEMOCRÁTICA

ARLECHINO: FIGURA PREDOMINANTErNO CLÁSSICORESULTADOS DE ONTEM

I ,011 Villlll.s - PIST» A P. -

riüí cri ""¦""• ,,v ••«¦"O"1'»»: < r» 'I'iiiii.iin

Í.-410I «¦¦» ,.,,

|3.| ou II," Piilewii.ivi

, " Nlloi),.ll».

H" Ml.ter M,mey

O Alme-iel»

urlrt.rlo ¦SUiiT'''"l"

„ l„ V.r 54 111,00 t3 44,00 Crtlt. 01.,,

ffiKK C. Dl" « «7.00 *4 11)4,00 ,Si u Otmm Jr. M :u».oo aa

-.oaoo -,.-.P , ,

»»WíP""l«'»"-'«m /.r.rri»u. furor "V K ¦•

m*«

41.00 14 42,00

4M,oo aa íoi oe;,a,oo 38.00

1"-, 00 31 I*15,00 34 -131.00

ri-enpo ;»¦ i s

«rrau. friiicrD.ifrriitii». a eoiiM). r i corpo»

\''iui'ele,r i3i m.M - Dupla |34, „.li 111.110. i a > >i7.1X1 i ni, .11,1X1 Meiiiii,-., ,, ao «_«. 043 .400.110 ZI-1'KI.I-, - M C. 3 .nel -Rio O

II iy«J PoisMI f Ulver St.r - Prei-mio s.ruiei ~ Tr.ln.4or ürl.uue,

r-itíiTiin» C«b»e. t Tine» corpo, - Tempo 88'

vencedor (31 41.00 - Dupl. (Ul ;-4.0fl - PI.'

,ii UM e il' 14.C0 - Movimento (iei p.reo CrS'."!,.

«i-m Ml VMPAOD - M A 9 ano» - R a

giil - rili.iç*" (Jiiejtdo » «lltln. - ProprieteUl-

"li»8" Ki"''"0

_.„eior H»r«l

.. UirO - 1 ¦¦»• METROS - PISTA: A P -

..<eiio.» lei mo.ooo mi: Cr» u.iion.iMi: in :<i iiiio.hii

> i.-.iiiiei.iw ,. rr» n mm nu (fpiiv» «-snf. ii. ,

Em qualquer pista tem o filho de Radar enorme perspectiva de vitória -Satisfeito An-tônio Ricardo com a montaria - Sisamo, no entanto, é grande rival - Esperanças emHypocrite - Reabilitação de Emoción - A parelha de

"Seu" Gi! - Endymion volta fir-

mc - Clareira e Van Dick prejudicados na pista pesada - Apreciações sôbre o Gran-

de Prêmio "Presidente

Vargas", carreira principal de hoje no Hipódromo da Gávea

eier O inteiro.4" Zumbi 3 Bii M

« ne)

4-.00

.,p,uv J Sllv» U 00,00 13 42 uo

..Pon'» N»«r«. •' »• Sl"« ¦'"' '4.00

lll 74.00

» fir. G .Vmftld» 35 117.00 14 110.00

.,rm,i, P Fontoura ... S3 84.00 21 71.00

o joiie Tu: ¦' Negreló.. U ;;8,00 23 40,00

.•C«no» O Or»m* Jr.... S« 31,00 34 35,00

j PxieH M Henrique .. 55 «0.00 33 400.00

34 0:1.00

44 S30.00

3 4 dr corpo - fUapO- Dnpl» (34) 93.00 -

i.»ounot r inao/M .... »-j m.oo6.° C.bochon A Hollno . 58 IJ0.0O 2H o» 00

7.» Qi-.n Con.nl II Cunha su lll.00 'J4

50.00ef.° Ae.orl.tio. M Hinrlquc SO 34 81,00'i° Arinend.nr.. I- Fontoura 10 388,08 44 91,00

Nio correram, Zulu, Antártico. R»i:e- Hora* r CUii

l>lfe.rri.ç«s. vâilsie corpos e 1 1 2 corpo» - rrn.po

114"J/l Vencedor '91 17.00 - Dupl. (341 91.0o

1'l.ce» 15 e 34.00. 'li "1.00 r (4i 21.00 Movimento cii)

p.rro. Cr. 7 0M.i20.00 CANGADO i! C I IOOI>aú Piinle, - Filiação Swnllow T«'l e l.lnd. I.en» -

l'tnpriet«r;o: 'SHiel" M*llt» - Trt'n iilor cieneldo

MeirKiielo - e'nuel"r A .1 Peixoto ele C.-.lro Júnior

PIST 4; ¦

P -

lJV4tt-.Jti.-b. JL

Diferem-.'» V.rlo. corpo. »

I j - - Vrne-.dor lll 89 00

icM '-»' •1-,iw-t • '*• 3'-0O — Movimento rin páreo

£7131 IM.OO P4TSY - F A 3 .no. - Sio P.ulei

Ptllftçio: BlrtCrnirioor e Rústica - Proprietário

tiieifli H Mr. Crimmon - Trfln.elor: t.rvl Ferrei-

, _ Criarteir: Hara» Sio Jo»* e« Bsipedleitu.

^JbíSJ

P»ll».0 - M00 METROS — PISTA:

IMIUS (rt in.OiiO.I*»; Cr» '!4.00C.I)0;

Cr

Cri x oo»..» r Cr». 4 eion.iio

A. P. —

1J.^MtMmttw-i^zíii^- 3 «a- ¦ - ***— ¦ t-

fs-T? î*-JrwmwÈi&!i$*\Van

,ij. *» 'i«^*i-5*«.-~s^^^

',;'-:>• •'-.«';"' "M*T 'íáWm*::

\-, mui D P Sllv:. 54 77.00 11 33 lll'

73.00 12 45.00

873.00 13 ''6,00

18.00 14 41.00

204.00 23 (J30.00

179.00 23 99.00

92,00 24 173.00

;• rtf*r, A Rei» 54

i Cleirn.do J. .Martlu. .. 56

• •Ciúme. A Boilno 54

.,- Cumnilo. O Qu.lrt). .. 58

i ' fiiiTi-rti-no. B AlTe.... 54

-• Tlsn.do, P Fontoura... 52

|-L»hor». W. Andrnd. 54 «02,00 33 I70.ex)

l-Orarr. L. Santo. 52 51.00 34 70.00

|» At.ntO, M. Nlcl.--I.l-.... 54 — 44 702.00

Diferfncis 3 corpos s l 12 corpos — Tempo: W

4 5 - V-nr-dor (8) 77 00 - Dupl» (J4l 70.00 - P's-

m 'Il 37.00, ISi 33.00 r <7| 176.00 ¦ Movimento dei

ino: Crt J.043.500.00 VAMUR - M C 5 .no* -

10 Pmilo - FIIIm.-Io: Romn.y e Ooldrn. — Proprle-

>no: Guilhíinne F. -Ia Costa Filho — Treinador

îr Torrei — Crlsdor Hnr.. 8«nt. Anlt..

> P4REO - 1400 MFTROS - PISTI: \. P. -

11 MIOS: Crt 80.000 ml; CrJ H.tH.M; Cr» UvIllHI.llll;

Cri 8 000.00 r Cr* l.oon.iiu

211. M. HonriQue ....

Atijou, O Oreiiir Jr

ie CatinU... 1. Soei».

«nilr, D. P. Sllv»

r.ulu, J Mtrc-h.nt .

KnlMmdo W Andrneir

Dublin. U Mon ira

Clrver. A Rn»

Náo corrrrsm Vau;»lume r Kill

Dirrr.nç-.- P.'i'ta e- 3 4 de corpo - Teu

., ,i - Vi ii,, iii,i I.Ti 23,00 - Dupla i24) 48,(

iPI l3l 14.00. I8l 17.00 ¦ 121 )9.00 - Movli

;i»reo: Cr» «,413.510.00 ZIL - M C. 3 alie

P.ulo - Fillaclo Snallow Tull e Nnlv. - I

rio "Siud

II- de Franca - Treinador- Jon,

dradt* - Criador A J Pri xoto de Castro Júi

W"5

i: ¦*'"*¦

123 lll)

30,00

HÍ.OO

.V.'.00

\> iliuva» vieram criar um amhirutr dr insrgiiranv*

quanto ao provável tleslrchi» do (irande Prt-min "Presieleiile

\ aiíns ".

earreira basiea da reunião de hoje. l. que ¦ maioria

(lns cnnrorri-ntrs sofre rebate no terrrno pesado, do que re-

siiltará, natiiialmenle, perder n Clássico muito de su» atra-

rão no seu aspecto técnico, propriamente dito. Animais como

Arlee-hino, Ni,anui, (lareira e Hntlvminii tem seu leiitlimento

maior na «rama leve, ao passo que Kmoiiuii seria benefi

ciada na mulhaila. ilo mesmo modo que Hypocrite parece

ii.io estranhar a grania pesada. Também Itobie encontra

mel hor opoiliinidailr na pesada Mas nenhum dos coniot-

ii-nles tem, na verdade, preferencia especial pela pista mo-

lliada. tlai lorn;>r-se difícil qualquer proKiiostico com base

no i ¦.i.i.e da pista Teríamos que discutir o assunto estu-

liando a classe de cada um deles sem esquecer, certamente,

o quanlo poelera influir o terreno pesado que. nestes casos,

iulerfeie ele unia loima direta no resultado da contenda

ofeiee enilo. nao raro, nm desfecho inesperado.

pareô m»s tenho nvnta te nofilho de OarbosB Bruleur ene rédito que seja. mesmo et-

pn* de denotar o fivorllo

Esperançai em Hypocrite

H.vporiTte anui eslève punieoiTei a nulha no Outoric'vencida por Hypeiio. Ch'»iouno sexlo pósio, não coni-.spon-dendo às esperança» de seusler-ponsáveis VoH» agora damesma íoiuir elopo.sitáii: demuita fe e. na distancio, poeiesei nuus feliz, pois é ceito queevlá mellior sihiadr nos 2 000metros Sun lorm» r.atla deixaa elesfiar e \eienie-s enlio ro-BM se pcil»ra nessa nova teu-tativa. n»s pktn» d» OiVMBasta que confirme o oue cri-

— I.e

e ,\ «ii.uiin i

Sir-TIIOS - PISTI: «. P. -

l.» Janla]

2.» C.vul3.» Diabo

L1*?» ivtíktf

'il ' » ¦> ¦ { m*

¦ 1'ontourn .J. Portllho.. 52

uro. L. s«nto- n' Nook. J. Marcheint ..54

Mncon M Hourique... 60

Vlni-o. 1 8ü'.i.» 54

Ki.rbon. .) Sllv» «0' S;iravnioo H Cunha. 54

Cóãmloo, A, M Caminha SI

Nio

44

rurrr\i Continental.

n-nou: Knelnho r 1 corpo. Tempo.

r lül 137.00 — Dupl». (13l

llldliil) rio.er, F Irl». 56 15,00 11 I 450 00

(irel.lllB, D. P Sllv. . 58 2*1.00 12 "0.00

Verionll». H Cllllll» .. -"'0 55.00 14 284.00

Dl.d.m. I SOU»* 54 200.00 33 89 00

aerebuti, L. V»/ 56 408.00 23 23.00

Korid«r» J. A. Sllv. .. 54 233.00 24 29.00

Helen Blelr P Fontoura 54 278.00 34 129.00

»'<eo.n B. Alve» 56 118.00 44 218.00

Mo correrem. B»i"Uri)nh», Vlr.go, Taluluh. Odj»-

t Tvphoon'» D»u-th!er

niferene-»»; 3 corpo, e rnrlot corpo. - Tempo-

l'l Venceder (31 13.00 - Dupl. 1241 29.00 -

'» Il 1:00. elli 34 00 e OOi 1300 -¦ Movimento

p.reo: Cri 3. llf.830.00 1NDIAV Fl.OVIKR - F C

lino. - Sio P.ulo - Flll.olo: Lenham e Juruc* -"nprleiário: "S-ud"

v.Mir Alve» — Treinador- Pau-

«Uorsudo — Criador: Haraa V-8,

I- P»RFO — 1 '!00

MIÍTROS - PISTA: A. P. —

P-iunis. Crf I0fl.noo.00: ir» .m nOo.no; CrS ;H Onn.on:

Cr» lll.IIOil.mi r (rs i.000.00

92" -

Placês 16)

parco

7.43l.i50,00 JAV.IAK - U C lino» S PhiiIO

ftC»o: Parudlso e ÉlMnuil - Proprietário- Heron-

o Maciio Borge. Trrinador Mannno Siue» —

«dor: Hara. Itaünga.

P\RFO - ISM MKKOI — PISTA: 4. P —

i.MIOS: Crt 100.OHO.llO; Crf .10 0IMI.ÜII; (ri 18448,88;

(ri 10.000.U0 e ( rf IJ88J8

to P«j»»»u». .1. Ramo» ... 55¦J»

Tiij-El-Arab. C Dl.... 53

3 "Monde

O Macedo 83

4.o M Brancc. L. Santo. 33

5.o -j.tllh.e-o.

D. Moreira . .i.)

6.» Volteio, D. P Sllv» SI

7.o Allght. M. Henrlqt-e... SS

8.« Mercúrio. J Portllho... 33

9 • 7*0. 1 Sou». 53

10° Zlinbo. J. M.rch.nt ... 35

II o Mconseetl. O Oreme 36

Nio correraiii Dórea. e Deu

Dl!>rcnçaK: Vario, corpo» c

97" _ Vencedor '*

Arlechino o favorito

Coni|uanto seja a (¦lániu HW

a pista ideal pura 0 cavalo Ai-

leonina é i\e. mesmo com a»

chuvas, o favorito nos dois qul-lometnis elo prova ettsstot des-

ta larde. Efetivamente não

checa a ter ojeri/a pela -rum

pcsiiua. t-nreno em que ja es-

ei ltou Hypi rn!. rie uma feita,

na (UstAncia d» milha E não

foz muito que ganhou os I 800

meir s dn Prêmio -Seis de

Março", impoudo-sc ao Sisa-

mo que 81 esta eximo nm elo»

concorrente» mais visados

Quani-, an -eu atual estado de

apuro bastii eltar a corrida do"Deiby

Sul-Americano em

que chcfi::u no quurto peisio

precroido por Farwell Hyj-eno

e Zuulo. animais mala eale-so-

nzaeios que estes que hoje en-

frentará Seguiu em plena for-

ma, tendo trabalhado a v Ua

fechada tm 137" com ótima

dl-poslçâo No apronto inu!

ganho i lácil de Maria Periu. -

sa. malhando 66" paia 1 000

metros, tempo que poderia terifteixnelo -e assim o quisesse seu

jóquei Antônio Ricardo Valr

acentuar aqui a Urtoreasàa do

excelente freio, entusiasmadocom a montaria ele Arlechino.

anima] q.ie éle vai diiiair pela

primeira vez;E.-tou comente em p der

dirigir Arlerhuiei no rlássico

(7o-tri Imensamoote cio scu

anronto linnl c pos-o afirmarriue está aiito a ganhar a rar-

i'e..n.

Sisamo, fjeande rival

Fuce a - magnífico tiiunto as-¦Inalado ra milha do Orar.dePivmio J; sé Carlos de Pisuei-re.lo o cavalo Sisamo aqui

aparece como candidato dereabj possibilidades, ê se-u trél-

nador. o compelent» Roberto

aí- rtadO quem diz:Sisamo está muito b. nito.

tendo regressado de Rio Pau-

Io no melo da semana. Vai ei)-

frentar nesta oportunidade ad-

versárioa mais fortes, como o

Arlechino que parece, duo do

mostrai suas qualidades, o quepoda ucniili-coi ngoia se tiverchance de fazer aquela suaatropelada m tão ConhecidaMnrt Roble tenho (ambémmuna esperança espcranelo quevenh» a cumprir destacadaatuação

Volto Endymion. firme

| Durante muito tempo o eiva-

i Io Enclyiiiion esteve sfa:,tado

| em cuia e rej-onso Voltou de-

i pois aos exeieic.iw e bota, pelaprimeira ve/ na presente tem.

| porada, e apreatmtado em oom.Fiu i*4rfeJtai eondloe-es

de treino é êle um conconenle

ue ....nina Unhe bastando quepossa correi- tudo o que sabeAnimal atropelador. está oti*

tem classe para correr euiit'-n

éaaaa rivais Mus seu rendimen-to na pssads deoraaoe, tornan-rio-lhe muito da chance que te-

patente aienra pelo grama pe-sneln, tendo chegado no ultimo

posto por oensiáo do "Derbi '

Riil-Americnno N'es*a caso.

ronquanto se tritli* ele bons coi -

redores pouco devemos atporwdeles nessn ni-mi-tunidade

Reabilitação de Emocion

Não teve corrida normal aègUO Emocion. quando hã pou-co Chagou quarta colocaria namilha venciela poi Sisamo £'

que, na jiaittda. um dos con-corrente» se lhe atravessara nafrente e a égua se atrasou mui-tu u.no conse Ruindo recuperar oterreno perdido E anora? Na-turalmente não se reproduzira ofalo Veremos então a filha o>Orsenlgo correndo de igual pa*ra iíual contra os seu.» conten-dores Está convenientementeeteiidida para abordar os dois

quilometioa, percurso em que iinterveio no mes de abiil. che- •

saneio terceira para Indomita e :

Derah E lembram-se que uniavez (cm fins de 58) Emocion

ganhou de Derah. em 2 400 me- '

tros. na grama pesada?

A parelha de "seu"

GilRobie e Ribol foi a parelha

apreweritada j*elo "seu"

Oil. o ;

competente treinador dos ir- '

màos Capua Vamos del\á-lo '

falar para que pnesallina saberela chance daqueles i-nnconen- i

tes:- A chuva t eio em socorro de

Ribol pois eu queria que éle

corresse num» pi. ta macia O

cavalo e.stá bem e ainda há de ,

, ARLECHINO rorca «lefuctifiieinos 2 000 metros dn prova cias-

fico de hoje deve levar canta-

qem sobre os ripais

. mamente situado no percurso,:

pudei-.do perfeitamente derrotar

; o.s rivaií, Levará como relóno,o Zopo que frncnssou há noiu-o,

i mas é animal de boa flIlac4io,ent-uz dc surpreender os tavo-

I ritos

Clareira e ân Dick

correm menos na pesado

Os de'i.s mais prejudicados pe-I Ias chuvas, sáo Clareira e Van' Dick A égua do Stud Verde e

Prato vem aos pouco» se re-cuperando e embora nno sela

mais aquela flaniaiite ganhado-PS da primei! a tempoiada eje

SUO campanha, verdade í que

A corrida de hoje na Gávea

I08 0O 14 83.00

179.00 52 112 00

20.00 33 70.00

156.00 24 98 00

33 310,00

34 180 00

ftS.OO 44 567.00

42.00 40 1

ieo: OrS 7 04" uso no Pie;\sM'S - M. C. 3 .no.

o Paulo — FUtareio: Norni.nton e Brpak»rc»r

,,prletnrlo "Otud^ Itoch» Fan.i - Treinador: Je

Morsaelo - Crirdor: Hara. Sanl» Anltie.

'•l;i ii AS

•)ei. l.. S.nto.

6RANDE PRÊMIO PRESIDENTE VARGAS-"ao dttt> o turfe nacionul ao

ptadl hraulsiro qu»? foi OetnltcH-ii com « cruráo do Dtevtto

1 141 tie 10 de leilho de 1934, qu'"ipoe «6br* o Fomento da Pro"i*»ej elo Puro s»ii|'u« de Carrel-'¦ no p»n » tía outrua provldén-'.|

ou mi», » cb.m.cj. tri d.¦KtOB.lll.i-ig do Turf.

'fU8tfi»imt. pom a homeiirigeiii« i lh» pr.ita « Kicied.de que, )*.**i 1831, crlir» o c!«»»lco "Oetu-

1 Vni-pâ»", ,»',-.¦. por I.evuthnn• BHie at»r, «riipatsdoi. montados.''

Jp-e-tlv.niente, por l,«vl Irrreir.

1931 ¦ateou a prova a

linlll.tlO CAbttltlO'.ít..í'i,,.í,

aob a

p.r» o» 2 000 metro» O m.lhor

lemuo pir» e»tn prova pertence «

Enriyiníon qu#- marcou Vml**4 5.

pllot.do por K Cuítillo no »no

11.1 ai do Portão I. nor fiiquanto.

o mnior çnnhiuior. pou venceu em

19B2 e 1953. montado por J M.r-

ch.nt Deede que foi ln.tltuldo o

gr.nrte prêmio acnn». ei. o» g»-

nh.dore.-

1031 M.ngu.iri. A Bib».

l!>."-2 Porflo, J Murcham

1933 Porflo J M.rclunt

1934 strombolt. F Irlgoven

1983 Tio C.p.t»/ D Morelr»

IBS» flnconnú. A O dil».

19.17 J.rm.l. L. Rlironi

1938 - Tunl. O uno.

1939 - Eneltn-.toil, E C.tiilo

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0 FORTE TUPYNAMBÁmi>i;i mm

i^ TUPYNAMBÁr l. ij-t-íj ma/icuíuit 4 o pcuta nomt/U ,

ll IKU - \\ Min P.C-.NHA rn 28. - Omo» de l *xi**-

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l W* 3—''

»!..,,,!. ln 1..WB». «e-n.ill

.1,,.. dr Cri MMt r.nit»i. i—i•ii," -n «» mu.» in»f.l»rii eir

»» deiminlii. 3—3

( A^.4 LIBKK ,?

Of- MAOI 1*»AS ,

MS «..inetc it» K..»rii»i :v, 4-7

lei 88-I8M e Rn» «im» »«» «

Ii..

«-O - C4MPO I.K4MI.

iPertc d» K»l»t.<>i i '•*

1 | - '

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J.bonln», j Corre. ... M 20

Juliubu, J Tinoco ... 34 30

M N»srinlu. J Oriiç. S4 40.«'¦n-iiiiinliH J Silva .. 30 30

V. Benedlt» A Rei» ... S4 30

Deiflei. G Queirú» . 54 «0

Ciurllic». C Dl.s , .. SU 30

t)o«e' Reine, A M.rç.l . 54 40

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Ptn-up J Murcn.nt 65 20

Malta A Nahid . ... .ii 80

Estância. A Bolino 35 0Promessa. J Tinoco .. 55 *0May Flower. A Marc.l 55 40

Qnf-tiil.intf. P Frmnnd ftfl 'tO

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tir.niieirr». w Andr.d. 58 30

i.h ClOch. C Di». SS «0

V Alegre .1 Portllho fiS 40

MUI 3 R.iuo» 85 40

Inél J rinoco 55 38

O C.rioci. H l.lm. .. 55 58

í Branc». J Cirlindo.. 88 10

Rniwnp- .1 Barros .. 56 40'lu»

Bonli», J M.rtln. 53 40

P4REO - AS 14..»0 HORAS

METROS - Cr| lllll 000.14

Kk Ct

Orvalh.iro M ail». .. 53 30

Zlto. A Sanin. 33 30

Proconaul, J Tinoco ., 55 30

Djonar. D Moreno 55 70

M do Norte J Peirtllho 55. 40

Itoblm ,) Zef.rlno 63 30

Don ,)»n«o O Queiró» 55 80

Vertlun M Henrique .. 55 30

l,»mtielo. .1 «ülr, S5 30

PAREO - AS IS.H HORAS

000 METROS - Cl« lÜI.OOO.OO

Ks Cl

Farin». A Bollne, ... 54 30

Morentln.. J Ttnoeo .. 54 30

Araplsun., D Morelr. 54 30

A-«». J Ramo» ... 54 50

Grlnsoletie Nio eorr. 54 -

l.ever I Smisa 54 50

Arlr/.l.n». M 811». .. 34 30

Pop. Nio corre 84 -

Qtianol. o Almeld. . 54 50

Gooilne»». A Marf.l .. 34 40

Fe,Ir Hl»»er Nlo corre 34

Dauplilne P roniour» s< *»*

PI.REO - AS Ijjo IHIRIS

I..JU METROS - Cr> IID.OOD.llil

, r.l I I im.i

C.rrouMell. N.o corr. . .» -

2—3 Snv.ge. 3 Silva .. ô» 30

4 Don Alex. N»o corre ... 52 -"

.íinibo. S Pnmça ... 5» 70

3—o Xilia, J M»rch«nt ... 51 4u

B Prenrh C.ncn. 9 Oued 5b «0

7 Match. J Corrêa . . 56 50

4-8 l.ehreu. J A Silva .... 36 40

9 KMaer. A Hneleelter .. 52 50

io H-uelelron U Santo. ., 5H 30

I.» IMIIEO ~ »S IS,!.-. 110(7 »S

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G P --PRESIIIENTE V\R(i\S-' -

(l)KTTlN(il

Ks Ct.

t —l Arlechino. A Ricardo, tb 90

9 Clar-ii». ,1 Portlllio ... 56 40

Ar.oriano N»o corre '... S8 •

-A Siaamo. P Vai 58 30

V.n Dick M Siiv» .... 53 30

7,»ngi.do. N*r corre 53 -

-7 Hvpocrlte H v»»cone.l .'.') 30

Poble J G Silva 55 30Ribol.

L Dia» . .. 81 30

Emocion. t* tn.oyen 56 40

10 endvmliin. A M»rc»l 58 90Z6po,

J Sllv. 55 50

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IIMDICACOES>

1° Jabonina - M Negrinha - V Benedita

2 ° Gaeta — Pin-üp — Estância

.1.° Inês — Grandera — Vista Alegre

4° Orvalhero - Proconsul - M do Norte

5.° i ,ii m.l —r Arloziana — Arge

6.« Savage — Rebate — Xiba

7° Arlechino — Sisamo -— Hypocrite

8° Tirano — BfcÜO — Kink Lilac

I" PIREI, - AS 11.18 HORA

- lll). METRO» - Cr> .«.«OO,!

inETTINU)

Éa (1-1 N»rM»iu.. P Koi-tour.. ,.4 1

V.lvein, J. M.rch.nt .. 52 4

;—3 Ch.co. I. Sauto» 53 !

Voiunt.rioto. J Corri. ii2 <

3 J Tirano. M Sllv. 58 !

BICO. A. M.rc-I 80 i"1

Nice Boy J R,imo» .... 51 S

4—8 veThete J Sllv» 33 í

Kms ir», 1 *¦-.,.»• ., 53 I

10 Vig. fl Cunh. ., 53 (

GALOPANDOI* PAriEO - Pejii mi sr.im» ou em pisln tle areia pesacl.i

ihonlnn e Miniiii NegrUlha, ambii» mellioi ereiirueloilas que¦' restantes, elevem e.c.idir 4484 cnrrolra inicial da Urde Co*-

retuio nitiilo e eooflrrriarido quat-.iio e;Uá em torma. cumo ae-on-

tece no iiiniiu um. Julv-iili.i), OOfridl eeitinhi) e >enl tentar bti-

gar com Mlrhi) Nearinliii 'ia tasc tuicinl. peiele oriiular o J

Corrêa oom uo pt-tãialn Mie.ria nqui n« Oávea, Jullnli», re-

t-iirnnmlo liem me.vida, lem rliotire onru ammaUl na torma-

e-Ao dn eii.liinelinlia DOpOlí Vovu rvnerlita qu.- e.st* para es-

tourar.

2° PAüKl) Piu-Up. <iue' !iu".l.oiuu apeis 4 coinda de es-

tsCíta. vai .senoo le\ada eie b;ib,ielíi na roí-iiela de hole. mas a

sua froux-irtin nin nou iiiima a iiidir*-ln pnra c pó.sto de hon-

ra, embora a oooaldaiOITini t-ivnl temível, vamo» entre-rar o

nonso vmo o Oneta, oue wib* rie e»cnltiir Pitnnaa e esta òti-

mamente situada na dustiscia e na ;'rel«. Ainda Estância, igual-

mente à vontade no puiiiso ten, chance e pode terminar

com o seu núnvro no topo eio ,)larnr. Reutuiiulo. indicamos »

íiiimul:! n.iota-Pin-Up-IMAnriii. que no.s parece a Rtalfl ri»'4-

vel em qiuUquer terreno.

3o PAREO — Ha equilíbrio er.ue CrauadsTa, Vls:a Ale-

«re e ine... quaiaquer delas podendo aaora aaatnalat o pn -

nicirei e\ito de ranlpaulia Ires que eleixou um» »»'ne de colo-

cur.ftes e eluas vlteiía;. em Sao Viient\ aciadou baataata na

ultima iiprescntaçi-o aqui na Oâvea, recentemente, quando oa.

coltcu Via Orise e ktinola, nm.to de. "nveili» no filial e pio-

nvtendo melhor perfoi-rnanct* futu.a. va! levai o no-sei vôlei

para ixisto ue honra. Granaile-n, b*neflclada cmi a mudança

de r»;a para areia penada, apaivre lOOiu a-.!versaria das mai*

periKOsis senelo uma quase cena e^coltanie U.i pilotadu d»

Jobel Tinoco. lVpois, Vista Aleare.. que teria maior chinre na

pista tie grama.

4« PAREO — Orvalharo, quando esiaia na "bica"

para

registrar sua primeira vitória, mnncou e parou para oura. M»-

ra depe.is de miasc qmitro mese^ ele ausência, retoma firme e

muito Ivabalhnrio, n"m» turma bastanto di.->fal(0d» de valu-

res pois a maioria dof anteriores adversários já cta br-|-avi-

do muito acima. Kadn sentlndr r eir corruia normal, Orva-

lhero aparece como um gaiiriat.or Iniineiile BOSSOS I JOO metro»

Xlar do Nort». embora irreculai. proe-onsul lambem \oltanrto

em boa forma, e aluda Vardun, principais otimponontoa ao

exilo do nosso eleito Destai-ani&s Proconsul na torn-.açio d»

dupla, eon Mar do Nrrte na po-ícão ele tertius

5" PAHEO - Fauno e Fiurentina. ambas multo ligeiras.

I

estão preparada» p.irn figurar com deataorue na satrola. Ais»,

que leva as eaperanras de Carlos Cobrai. Arleriana. também

estreante e eom 64" no quilón-euo e o a,-ar-r, Dauphiue. nive-

lam-»e em chance, pelo menoã arx.rememeeite. com aa du^í

pupilas de Claueiemlro Perrua. devenoo sair desta lot« a ga-nharlora Respeitando o s<ifr». mall nova do H.-.ras Ipiranga

que prima pela velocidade, apontamos Farina, .iui>)a com Ar-le/lana. podendo vingar sem surpresa . dobradinha orne, oomFiorentin;'.

6." PAREO — Embora siistc-tix-o * bastante esquisito o ra-trtapeeto da Robato, desde o inicio ds atual tamporada. Em«eis apresentações altern.stl entre legtmdas e' sexto* lugares *.-colocações obtidas, a Oltlma rOpreaantadl por escolta, a XacS,abatendo Xer\e! e outro. No rlimo feiuido. o filho de R*tai.gestá na vez de entrar desootocado o que n:*o ..creditarnoa ln-teiramente. poi» está em companhia que' nio o a.-Mista Semlevar o netóso voto p;i''.i o posto ele honra, é por nos ,oii-ide-rado adversário temível n« cairaira v»n-,o.- fie-.er eom Bovacona MDtíiçSo de provável ganhaelor. filho de Eboo. ni grama ouareia rende muito, e a-jor» está na. ver,. Xiba. terceiro nome.

7" PAREO -- K rhegamos ao 'Piesidente V»rga»'-. cerrei-

r» centra! na tarde. AileMhiwi, eivt grande forma apejs aquele

quarto para Farv,eli. e o nome em evidencia nesses dois quilo-metros, levando a no.v» pierereilcin Sisamo, que perdeu paraArlechino por cabeça, iqui na Oávea, e ao noíso vei, punclpklameaça às prewnsiies do favorito número um. podenio «em

surpresa desfe-.rrir-se ;e)bre o filho de Radar Eüdymlon » Hy-

poe-rlte. cs nomes seguinte», senelo aqu "lc pupilo de Let-y Fer-

reira. competidor certo na atropelada final.

í» PAREO — Tirano reapareceu agradando, pois andou

brigando no principio e ncabou quinto ro páreo ganho peloEnsuerto. Mas faltava-lhe o necessário agutrrunenio ipjracjo

desde outubro do anu passado), o qu» fiecu evidenciado na

reta, quando o torcilho esmoreceu e deixou passar ali-uns ri-

vais. Hoje, vamos entregar-lhe o ne.s.so voto, praticamente na

eertera ele que náo decepcionará. Blcto e Nice Boj. em ntlnio

reforço à chave três. Narclssus e Klng Lilac os adversário»

mais certos do pupilo de Ernnnl de Freire.» Vamo- de dobra-

dinhft, eom Bicão apontaneio Kinc Lilac nc complemento à

nossa fórmula.

S~* CmvrSk

fjQSjW0.000.oo

I

JÁ tfumlhf

twrr^r^ar -\

SEQÜESTRAVAM CRIANÇAS PARA FINS ESCUSOSPresos os indesejáveis indivíduos que, em Caxias, atraíam crianças com pro-

messas, Irazendo-as para o Rio, onde ficavam à mercê de seus baixos instintos

Alberto Morais (pardo, sol-teiro, :« anoa, runciotiárin iaCOFAP. Avenida PresidenteVarna-, 3440> e o 8." sargentod» Marinha. Luis Ramos- riaSilva .branco, casado separa*do da espose, 3tl unos mesmaresidência» foram na madruga»da de ontem presos, na Oale-ria 25 de Agosto, situada naAvenida Plínio Casado, em Ca-xiaa O.s dois elementos esta-vam .sendo procurados, teusa-dos de seqüestrarem menores

para fins escusos. Na ocasiãoda pnstio o sargento tentavaludibriar o menor 9 L f(branco, solteiro 1<> anos Ave-ilida Nilo l-.ç-iiiha, 4051, em-

pregado oo Café e Bar Colo-nial Alberto Morais «o preu-ijentir s aproximaçf.o da.» nu-I oi idades afastou-1** do local,buscando c-coiider-se. Etava,todavia sendo obsirvado pelomenor O C (biaiKO, 15 anos,Hun Orota Fluida 187 - Cen-tenario — Cajtlas. mia últi-ma vltlms. Os policiai* locooue detiveram o largento, emflagrante, fteiram-no conduzir

pelo menor O C. ao encontrorio funcionário da COFAP Ocomissário rit menores. JesusNir-olau da Silva e o aiprdu-noturno. Nilo Ferreira, número•-'6

que os prenderem, levaram-nos nora a delegacia, r ali fo-tam «UtUfdOí tu- forma da lei.

.•ii.,-,-

coita

também, para lá

sidos o sargentopre-

ib ri..ri/'l d ¦ sua

corporação no Rio de Jane!-ro. O funci ;ii..rio da COKAPfoi transferido paru o 12° Dis-trito Policial, ficando ali. te-colhido ao x.Klrez.

O.s menores, na Oaletacia,prestaram declarações. O. C.declarou que sábado passado, anoite, achava-se na Praça cioPacificador tm Caxias, quão-('ti foi abordado pilo funciona-rio cln COFAP. o iÚdlVidUO A.-berto Morais, ofereceu-lhe 300cruzeiros e mnls roupas bom-tas para que ficasse com êle,durante aquela noite. Adlao-tou. o menor qne j Insistênciafie Alberto Morais foi de oi-d m t .1 que, terminou poraceitar o convite p.ra um pu -

rsio ao Rio Desceram ns Ave-nids Presidente Varcas. sendoò menor "ncaminlindo ao

quarto que Aluei Io ncupav.,.

Quando .se apercebeu da gravi-dsde da SituaotO, quis reacir,mas foi inú'il Naquele mo-mento. adiantou o menor, sui-

giu a pot-ta o sârgtDto da Mjj-rinha Con'emploti n cena dis-se algumas palavras que èlenão entendeu e retirou-se sem

Interferir. Ja o dia estava clr--Knniliii ria 4.» pátj.l

Allirrli. Muni/ cibisliavn rn Ir- n iiiarrl

Prosseguem as depredações

no Cemitério de InhaúmaMocumbeiros, prevenidos, não compareceram — Intensificação do

policiamento naquele local, única medida capaz de sanar o mal

npEfiMnFMnrpXTirAf —. 1

a. dc lul> trn r„„... ii . qn, "ii.n. „.., na" ,,—¦•<« •<•<

II írrtor-Responsa» ei

l iNtiRio CAVALCANTI

Redator-'S\M » CHI

I in aupeetn do Cemitério de inhaúma

O s:

INO Vil lal iimiino a Ar n,A„, de IS*» n...irgeate da Marinha, luis Ramos da Silva,

i iiinpliic de Alberto

Mais uitm ve'/ o Cemitério deInhaúma foi palco oe cenas 'le

vandalismo provocada* pormacumbelroa que lá penetram |para realizar seus estri.iih'.s ri- r

SL%»5 FULMINADO PELA DESCARGA ELÉTRICApelo vigilante municipal 1197.

ArtDtn.nin nic/Mi *.m cia r\r ai ta tcmca DERRUBADO PELA VENTANIAO OPERÁRIO PISOU NO FIO DE ALTA TENSaOi ..o .11. na 4.' ii,.- '

FICOU COM 0 DINHEIRODA APOSTA NO JOGO DO BICHOE esfa apavorado diante da vingança do banqueiro - 0 comis-

sário, porém, julga-o um mentiroso e recusa garantias de vida

Filhos dc músicos , .un.,ii, a marcha "Tenório"

0 Salgueiro com Tenório

para governador

¦¦¦^W^7*tm*m**'% * t*

O operário clclrocutodo

Nossa reportagem, ide sexta-feira última,na residência do sr.;-o dos Santos .cnm

is noiteesteve

lé AI'n-

sado. branco, residente na R'.aFrancisco Oraça, 44, Morro uoSalgueiro—Tijuca). t fim de

iConclui ii.' i ' i".i'M

O operário Murilo d' Sou. a

preto, casado. 2ti a» -.. lll.-i daaDragas, 402.. à-, 4.30 oe ontemquando m dirigia ao trabalho,pl.sou em um fio de alta tensãolendo morte Imediata. O faloocorreu nas proximidades daresidência do operário. Haviaéle saído de rasa naquele mo.mento. em riirrc.io ao traba-lho.

A ocorrência foi

MORTO-VIVO!Os parentes receberam pêsames e os co-

nhecidos o confundem com assombração

Na ir.artriinacla de . nteni, o. Niltoii Uumes da Cunha..'- quitado, pardo. 28 ani.-,..\ilii.i de i critórlo. Rua

M- i„i.

d.i l.u

y Nillon Gomes e seus dois filhos

inócuo... a redaçãoIA DEMOCRÁTICA, paia uma

queixa contra lourival Peiciia.Pirolito'1 DlfSe 0 queixo, o

qj.e «ttá «ando ameaçado demorte, pelo ex-patráo. queb.uii.i o Jogo de bicho. NíltonOomes, em virtude de se acharcompli.l «mente sem ciml.ciio.viu-se forçado * lançar rnáo dcIãO cruzeiro recebido*-, mo-mentes ante... de um joRüdor.que coiii éle havia feito uma-. \a () ia|..ix |.,;'iii;> no rn.l.oda vaca e paru infelicidade «...>conseguiu êxito "Pirolito"

nâoencontrando o comprovantepura executar o pairsmento deJ 300 cruzeiro.- Importincla, na-ruralmente, devida ao jogador»rcciiíoii-se a faüé-lo. O caio.tod: vl», loi esclarecido, lendo obicheiro voltado sua ira contraO empregado Nílton domes,considerando-o um ladráo. O

qiirlxoMi esclareceu ainda. q..eficara com ou 1.30 cruzeiro»,porque um «eu 1111 io hriviaad'.eculo. e necessitava de tra-lamento imediato Valeu-se da-quels Importriiicia. na supo.i-ca.» de que o Jogador nâo liu.e-ks de acertar

Prov; ruiundo, dl.sse que suaresidência e.stá sendo cercadapor quatro indivíduos, quaseiódrv a.- noitet. Cons^Miju idrn-Tiliciir ri Ia dele.

"nil;<on" e"Doqulnha

Ontem todaviaClcOU a.iavorado Checava cmcasa, q.i.indo o.- um carro cha

(Conclui na 4." pu| j

levada ao

['.uu lul na 4." pág.)

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Promete exterminar

a família da esposaUSOU DE UM ARDIL PARA ESPANCAR A MU-

LHER - ESFAQUEOU A FILHINHA DE COLODloi, o moilo-vivo

aatéte em noa»» redx.lo » tt-nli.im Elenlcr dc Oliveira da HU-v» parda, cnanda 20 nnoe. Ru» NI-io Peçanha, 31, Belfor Roxo, Ksu-

nhnr dc «ua Irm» lowice Oliveira.

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• caucla com Ju.,« da 81lv> (pardo, I

O ar. Elcl Tiago Correia(branco, casado 2R anos eletri-cista, residente na Rua Aiaoin

203 Campo Grande i enojssja redação, para

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