Revista Interativa

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Diversos artistas fazem campanha para salvar o plane-ta, mas quando se hospedam nos hotéis pedem 20 toalhas brancas por noite. Milhares de jovens gritam para salvar a Amazônia, mas jogam o lixo na rua. É meio contraditório, não é?

Falar em sustentabilidade vai muito além de separarmos o lixo. Separar é o primeiro

passo para que ele possa ser reciclado, reaproveitado e com isso reduzir os

danos ao planeta. É assustador saber que o Brasil se tornou o quarto maior produtor de lixo plástico do mundo. É impressionante sa-ber que uma garrafa plástica vai durar mais de 450 anos e uma garrafa de vidro 1 milhão de anos. A capacidade de con-taminação é maior que o efeito

estético. Alguns materiais como pilhas, lâmpadas fluorescentes

e remédios vencidos podem ficar contaminando a terra e a água por

milhares de anos. Em aterros sanitários regularizados há

controle e separação dos resíduos, encaminhando ma-teriais cancerígenos, corrosivos, tóxicos ou inflamáveis para tratamento adequado. Mas nos lixões e locais de despejo irregulares tudo está junto e misturado. O resultado não poderia ser outro se não a ampla contaminação do solo, dos lençóis freáticos, da população e de todos os seres viventes. Muitos falam que a Amazônia é o pulmão do mundo. Quisera fosse. Mas quem tem a grande responsabilidade de oxigenar o planeta são as algas, elas que liberam mais de 55% do oxigênio do nosso planeta terra, composto por 70% de água. Já fizemos em 2010 uma edição inteira fa-lando sobre a água, nossa maior riqueza e vida. Convido nesta leitura a refletir sobre a quantidade de lixo que produzimos todos os dias e optar por alternativas de menor impacto. Afinal, nossa casa é nossa conexão com a mãe natureza. Desejo para todos um ano bem rejuvenescedor, que nossa próxima volta em torno do sol signifique muito mais que energia e novos aprendizados. Que tenhamos muita alegria, que possamos rir mais que brigar. Fazer mais do que criticar. E que cada um encontre seu propósito nesta vida e o exerça com dignidade. 2020 promete ser regido pela energia positiva, na fé em dias melhores, dias de paz, dias que não deixaremos para trás. Obrigada Deus. Obrigada a luz divina que brilha em nós.

nossa palavraSilvana Maldaner

Formada em Comunicação Social, Esp. em Comunicação Interna

Mestre em Engenharia de Produção

PONTOS DE VENDA

Bodega da Saúde – Rua Pinheiro Machado, 2380 - Térreo - loja ACesma – Rua Professor Braga, 55Dutra Auto Posto – Av. Nossa Senhora MedianeiraLivraria Santos – Av. Fernando Ferrari, N. S. de Lourdes, 1493 – Monet Plaza ShoppingFrade – UFN – Rua Silva Jardim, 1175 Fadisma – Rua Duque de Caxias, 2319 Padaria Triunfo – Rua Tuiuti, 960Posto Rota 11 – Rua Ângelo Uglione, 1590 - CentroQuitanda Com Mais – Rua Cel. Niederauer, 913Cusco Baio – Rua Conrado Hoffmann, 346Empório Amadeo – Shopping Praça Nova Santa MariaMercado Bella Vista – Av. João Luiz Pozzobon, 1599Restaurante Due Fratelli – Av. Evandro Behr, 5941 – Centro Comer-cial Peruzzo

Ano 19 • nº 134 • Janeiro 2020

Revista mensal, com conteúdos exclusivos, que busca a valorização dos profissionais especializados e das grandes potencialidades de Santa Maria. Destinada a profissionais, empresas e formadores de opinião.

Distribuição gratuita para profissionais e empresas cadastradas. Assinatura anual para residências e outras cidades.Venda avulsa R$ 15,00.

Circulação: Santa Maria, São Sepé, Alegrete, Porto Alegre, São Francisco de Assis, Cachoeira do Sul, Júlio de Castilhos, Ivorá, São Pedro do Sul, Mata e Itaara.

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Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização da revista e de seus autores. Todos os direitos reservados à M & Oliveira Ltda.

Editora: Silvana MaldanerDiagramação e Arte final: Ricardo Martins GodoyJornalista: Diniana Rubin - Mtb 10.459Fotografia e Publicidade: Filipe Schaurich - Mtb 10.079Atendimento Comercial: Veridiana Corrêa Departamento Financeiro: Camila Cechin LehmenCorrespondente em Alegrete: Ana Cristina Porto Alegre Garcia

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Capa: Os sócios da MRU Construções Lucas Ruppelt,Felipe Moro, Tânia Erbice e Gilson Ruppelt

Foto: Filipe Schaurich

(IN)SUSTENTABILIDADE

ECOPONTOS PARA MATERIAIS RECICLÁVEIS

O planeta está em alerta por consequência do consumismo inconsciente, sem pensar no impacto social e ambiental. A produção de lixo no mundo deve ter um aumento de 1,3 bilhão de toneladas para 2,2 bilhões de toneladas até o ano de 2025, segundo estimativas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). Para os especialistas da entidade, a gestão dos resíduos e o descarte correto de materiais se torna cada dia mais imprescindível para que o mundo caminhe para um desenvolvimento sustentável. Em pesquisa divulgada em 2019 pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF, sigla em inglês), apontou o Brasil como o 4º maior produtor de lixo plástico do mundo, atrás apenas de Estados Uni-dos, China e Índia. O país produz 11 milhões de toneladas de lixo plástico por ano. Sendo que se recicla 1,2% este tipo de lixo, ou seja, 145.043 toneladas. Isso é resultado da falta de políticas pú-blicas adequadas que incentivem a reciclagem em larga escala, comentou Anna Carolina Lobo, coor-denadora do Programa Mata Atlântica e Marinho do WWF-Brasil. Os dados constam no relatório “Solucionar a Poluição Plástica - Transparência e Responsabiliza-ção”, que foi apresentado na Assembleia das Na-ções Unidas para o Meio Ambiente (UNEA-4), rea-lizada em Nairóbi, no Quênia, em março de 2019.

A Amazônia recebeu o título de “pulmão do mundo” in-justamente. Somadas, as espécies de algas marinhas e de água doce produzem 55% do oxigênio do planeta. É claro que as florestas dão uma grande ajuda, mas boa parte do gás é consumida por lá mesmo, na respiração e na decom-posição de animais e plantas. Já as algas, por sorte, fabricam mais oxigênio do que precisam. “O excesso de gás liberado na água passa para a atmos-fera e fica disponível para os outros seres vivos”, afirma a bióloga Mutue Toyota Fujii, do Instituto de Botânica de São Paulo. As algas ainda levam a vantagem de ocupar uma área bem maior que as árvores. “Afinal, 70% do planeta é coberto de água e todos os oceanos são habitados por algas mi-croscópicas produtoras de oxigênio”, diz outra bióloga, Estela Maria Plastino, da Universidade de São Paulo (USP). A verdade é que o ser humano tem uma dívida grande com esses vegetais aquáticos. “As espécies mais simples, as algas azuis, lançaram oxigênio na atmosfera primitiva da Terra há 3,5 bilhões de anos. Se isso não tivesse acontecido, plantas e animais nunca teriam surgido”, afirma Estela. Essas informações foram publicadas na Revista Super Interessante.

Conforme a Prefeitura Municipal de Santa Maria, R$ 250 mil mensais é a es-timativa de investimento com a coleta de resíduos que têm como destino o aterro da Caturrita, administrado pela Compa-nhia Riograndense de Valorização de Re-síduos (CRVR). De resíduos coletados nas residências e contêineres, são cerca de 6,8 toneladas por mês. Em resíduos des-cartados de forma irregular pela popula-ção (focos de resíduos), são cerca de 600 toneladas por mês. Já de inservíveis, são cerca de 8 toneladas por mês. A orientação para a população é se-parar seu resíduo e providenciar a correta destinação, conforme é estabelecido desde 2010 na Política Nacional e Política Esta-dual de Resíduos Sólidos. O município ofe-rece os ecopontos, que são os contêineres laranjas, para resíduos recicláveis (papel, plástico, metal e vidro). A Campanha “Re-cicle no Laranja” lançada em novembro de 2019, já disponibiliza 50 ecopontos pela cidade e a coleta ocorre todas as terças e quintas-feiras, a partir das 12h. Porém ainda existe dúvidas sobre o que pode ser descartado nesses contêine-res. Afinal, o que é resíduo reciclável? É o resíduo composto, principalmente por pa-péis, plásticos, vidros e metais que podem ser reciclados, ou reaproveitados para a fabricação de novos produtos. O Executivo também informa que qual-quer cidadão pode fazer denúncias sobre descarte irregular por meio da Ouvidoria, no telefone 156 ou no site santamaria.rs.gov.br, ou pessoalmente, no Centro Ad-ministrativo Municipal, na Rua Venâncio Aires, 2277, de segunda a sexta-feira, das 7h30min às 13h.

Você sabe de onde vemo oxigênio que respiramos?

“A partir do que sobra de determinado produto (embalagem) ou processo (uso do produto) é que o resíduo sólido é gerado, mas ele pode ser consertado, servir para outra finalidade (reutilização) ou até ser reciclado. Já o rejeito é um tipo específico de resíduo sólido - quando todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem já tiverem sido esgotadas e não houver solução final para o item ou parte dele, trata-se de um rejeito, e as únicas destinações possíveis são encaminhá-lo para um aterro sanitário licenciado ambiental-mente ou incineração”.

(Dados: ecycle.com.br)

QUAL A DIFERENÇA ENTRERESÍDUO SÓLIDO E REJEITO?

PAPEL: embalagens de leite e sucos, caixas de papelão, jornais, revistas, papel sulfite e embalagens de papelVIDRO: garrafas, potes e frascosPLÁSTICO: garrafas PET, copos descartáveis, potes, sacolas plás-ticas, tampas, canos de PVC, embalagens de produtos de limpeza e higiene.METAL: latas de alumínio, embalagens de desodorante, panelas e papel alumínio

Resíduos que podem ser reciclados:

PAPEL: A cada 1 tonelada, evita-se o corte de 30 ou mais árvores. A cada 28 toneladas de papel reciclado, evita-se o corte de 1 hec-tare de uma floresta.VIDRO: É 100% reciclável, portanto, não é lixo. 1 Kg de vidro reci-clado produz 1 Kg de vidro novo.PLÁSTICO: A sua reciclagem economiza até 90% de energia e gera mão de obra para as pequenas e médias indústrias. METAL: 1 tonelada de latinhas de alumínio, se elas forem recicla-das, gera economia de 200 m3 de aterros sanitários

Por que devem ser separados?

NÚMERO DO PLÁSTICO NO BRASILCada brasileiro produz 1 Kg de lixo plástico por semana

2,4 milhões de toneladas de plástico são descartadas de forma irregular

7,7 milhões de toneladas ficam em aterros sanitários

Mais de 1 milhão de toneladas não é recolhida no país

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Exemplos de materiais recicláveis que foramencaminhados para reaproveitamento e/oureciclagem em valores aproximados, tanto

no município de Santa Maria como emoutras localidades, no ano de 2019:

• Metais férricos: 30 toneladas• Cobre/alumínio (outros metais): 1,2 toneladas • Plásticos (diversos): 13 toneladas• Vidro: 3,5 toneladas• Resíduos classe C: 450 metros cúbicos de gesso• Lâmpadas: 127 unidades• Pneus: 80 unidades• Inservíveis: 10 metros cúbicos• Resíduos classe D (tintas, solventes, óleos): 4,5

metros cúbicos• Papel/papelão: 31 toneladas

A empresa opera com tratamento e disposição de

resíduos sólidos urbanos, industriais, geração de

energia e passará a operar com trata-mento de efluentes

líquidos e com resí-duos de serviços de

saúde a partir de 2020. Nas sete unidades da em-

presa pelo estado, as Unida-des de Valorização Sustentável

(UVSs) têm como objetivo princi-pal o tratamento e destinação ade-

quados de RSU. De acordo com o dire-tor, em todas há processos de tratamento

de efluentes líquidos, pois em condições inadequadas contaminam lençol freático e cursos d’água.

Os materiais da construção civil também devem ter destinação e gestão adequada. A EcoSanta Gestão In-tegrada de Resíduos presta serviços no ramo de trans-porte, triagem, reciclagem e destinação final de Resíduos Sólidos da Construção Civil (RCCs) e atua na Região Cen-tral do estado. A legislação diz que o gerador é o responsável pelo re-síduo. A EcoSanta oferta o serviço licenciado e de acordo com as normas desde coleta, transporte, passando pela triagem quando necessário e destinação final. Seguindo as novas diretrizes ambientais, prioriza empresas que já executam a triagem dos resíduos dentro da própria obra. Porém, atende também os geradores de pequeno, médio e grande porte que ainda não fizeram esta adequação, orientando e fornecendo meios para a destinação ade-quada dos seus resíduos. Ao final de cada mês o gerador dos resíduos recebe a certificação de utilização do siste-ma de transporte e destinação final legalizado no municí-pio de Santa Maria. Conforme a engenheira agrônoma, Doutora em Solos pela UFSM e diretora da EcoSanta, Nathalia Riveros Ciancio, este gerenciamento integrado proposto tem surtido efeito aos clientes, pois suas obras têm maior agilidade para a renovação de alvarás, abits, licenças, empréstimos e autorizações ambientais. “Temos ciência que muito ainda pode ser feito para que a gestão dos RCCs possa avançar em Santa Ma-ria, em especial, nas demolições de edificações e obras de terraplanagem para posterior construção de prédios. Hoje menos de 10% das edificações que são demolidas ganham destinação final adequada no município. Cabe-rá aos gestores públicos encontrar meios de coibir estas irregularidades, pois o município deixa de arrecadar com esses serviços clandestinos”, ressalta Nathalia. Em 2019, a EcoSanta destinou à CRVR aproximada-mente 200 toneladas, oriundas da triagem e destinação final adequada dos resíduos misturados aos RCCs, indi-cando assim que inúmeros locais deixaram de ser con-taminados. A diretora lembra ainda que a contrapartida da empresa para o município é através do repasse feito em termos com o pagamento de imposto pela prestação de serviços. “Outro ganho é que a legislação prevê que

Tecnologias e processosde tratamento de efluentes

CONSTRUÇÃO CIVIL

DESTINO CORRETO PARA RESÍDUOS As empresas instaladas no município contribuem na geração de renda, emprego, reduzem os custos de desti-nação de resíduos e viabilizam um descarte adequado e controlado. Com a instituição da Lei de Política Nacional de Resíduos, que determinava a necessidade do fim dos lixões e priorizava soluções consorciadas entre os mu-nicípios, a CRVR começou a atuar em Santa Maria. A empresa surgiu em 2011 da fu-são da Sil Soluções Ambientais com as unidades ativas da Revita Engenha-ria, empresa do Grupo Solví. No início foram definidas re-giões geográficas no RS para implantar essas áreas de des-tinação final. “O acerto da estratégia da CRVR reflete na condição privilegiada de nosso estado em relação ao Brasil. Enquanto na média nacional 40% dos resíduos ainda são dispostos inadequa-damente, no RS temos 96% de disposição de resíduos em ater-ros sanitários com toda a segu-rança ambiental”, relata Leomyr de Castro Girondi, diretor de Novos Negó-cios da empresa. Atualmente a CRVR atende a 312 municípios no estado e mais de 8,5 milhões de pessoas. Os resí-duos de 39 municípios da Região Centro vão parar no aterro da Caturrita e Santa Maria representa 55% do total recebido diariamente. Ela gera mensalmente 6.200 toneladas de resíduos por mês que chegam na Unidade de Valorização Sustentável (UVS). Segundo Leomyr, uma

parte que não está contabilizada é coletada como resíduo seletivo e vai para cooperativas de catadores e outra par-te é retirada da catação informal nas ruas, assim como acontece em todas as cidades do Brasil. Ele lembra ainda que, esta geração em toneladas varia de acordo com a

época do ano e dos dias da semana. Como a atividade é prestação de ser-

viços, a CRVR é geradora de Impos-to Sobre Serviços De Qualquer

Natureza (ISSQN), sendo uma das maiores do município.

O diretor de Novos Ne-gócios explica que em relação à contrapartida financeira, o municí-pio sede tem o menor custo de disposição, pois não depende de transporte a distâncias por vezes grandes. Isto

diminui significativamen-te o custo. “Na geração

de impostos e contratação de mão de obra local injeta-

mos na economia mais de R$ 7 milhões por ano, além de gerar

em torno de 50 empregos. Podemos destacar os diversos convênios com as uni-

versidades locais, absorvendo mão de obra qualificada não somente para Santa Maria quanto para as outras unidades do grupo. Diversos projetos sociais e apoios a eventos municipais são feitos todos os anos reforçando nosso compromisso e ligação de longo prazo com Santa Maria”.

“Em Santa Maria, por exemplo, temos plantas de osmose reversa, com tecnologia alemã, que transfor-mam o chorume do aterro em água de reuso. É uma das poucas plantas do Brasil com esta tecnologia. Co-letar o metano transformando em energia ou dióxido de carbono (CO2) diminui fortemente o impacto sobre a camada de ozônio, visto que o metano gerado é 21 vezes mais agressivo que o CO2 para meio ambiente. Muitos outros processos fazem parte do dia a dia de uma UVS e devem seguir rigorosamente ao projeto de engenharia do mesmo. Hoje ainda temos uma condição de retração no consumo de energia no Brasil em fun-ção da atual conjuntura econômica. Acreditamos nesta retomada do crescimento industrial e por consequência aumento de consumo. É uma energia de menor custo do que a do mercado regulado e muitas das empresas que hoje compram, além da redução de custo, buscam também consumir energia verde, reduzindo o impacto ao meio ambiente”, diz Leomyr.

todo município deve ter uma gestão integrada dos resíduos. Caso não houvesse nenhuma empresa particular atuando em Santa Maria, essa responsabilidade caberia ao município, o que seria bastante dispendioso e difícil de fazer. Como há essa gestão, o município pode concorrer a diversos tipos de recursos da União”, pontua Nathalia. Em relação aos resíduos classe A, passíveis de aprovei-tamento, a empresa tem se destacado por ser a única na re-gião a promover a britagem e venda dos agregados oriundos desse processamento. Em 2019 foram transformados em agregados viáveis ao reuso mais de 20 mil metros cúbicos de RCCs, servindo de base a estradas rurais, preenchimento de alicerces, reforço de solo e nivelamento de terrenos. Em função do preço acessível, em relação aos materiais oriun-dos de rochas (britas, rachão e similares), este mercado tem atendido uma parcela significativa da população, melhoran-do as condições dos lares de muitas famílias. Com relação aos resíduos classe B, recicláveis, a em-presa tem destinado através de parcerias com famílias de catadores, materiais metálicos, plásticos, vidros e de papéis. Todo o recurso oriundo da venda destes recicláveis é redis-tribuído entre os colaboradores para aumento de sua renda. Para contratar o serviço da EcoSanta ligar para: 3222-9999.

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LIXO HOSPITALAR: UM PERIGO EMINENTE

BRASIL PRODUZIRÁ ENERGIA A PARTIR DE LIXO E ESGOTO

COMPOSTAGEM VIROU NEGÓCIO em porto alegre A coleta de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) em Santa Maria (chamado popularmente de lixo hospitalar) segue o que prevê a Resolução 222/18 e a Resolução Conama 358/05. São os geradores dos resíduos que devem contratar empresa devidamente licenciada para transporte e desti-no final. O serviço gerador de RSS é responsável pela ela-boração, implantação, implementação e monitoramento do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). Os locais geradores destes resíduos são: hospitais, clínicas veterinárias, consultórios odontológicos, clínicas médicas, laboratórios de análises, locais de atenção à

saúde humana e ani-mal, farmácias, etc. A engenheira química e de segurança do tra-balho, Giovana Giehl, atua na área de gestão de resíduos há cerca de 18 anos e lembra que o veículo para transporte de resíduos deve ser adequado a sua carga e também identificado. O RSS tem como

primeira classificação a origem. A segunda classificação é quanto ao risco: Classe A-infectantes, B-químicos, C-ra-

O Brasil ganhará mais uma fonte de energia susten-tável em sua matriz energética a partir de resíduos orgâ-nicos e esgoto. A primeira usina de biogás do país com essa configuração será construída no estado do Paraná, no município de São José dos Pinhais, e terá capacidade de produzir 2,8 me-gawatt, abastecendo cerca de duas mil casas. A usina produzirá bio-gás para a região a partir da matéria-prima de es-tações de tratamento de esgoto e lixo produzido por shoppings, restaurantes e supermercados da região. Segundo a empresa de energia, essa nova empreitada resultará em um corte de cerca de mil metros quadrados de esgoto e 300 toneladas de lixo orgânico para o estado. De acordo com a CS Bioenergia, a tecnologia da usi-na separa o material fibroso (inorgânico) do orgânico, que é transportado para o tanque de biodigestão, onde

Trabalhando no mercado de resíduos há mais de 10 anos e empreendendo no setor há mais de três anos, Natália Pietzsch é fundadora da ARCO - Ações para Reciclagem e Compostagem. A ideia surgiu por reconhecer uma necessidade latente em Porto Alegre com relação aos resíduos gera-dos nas atividades de minimercados, restaurantes e de empresas localizadas nos centros urbanos. Natália e a engenheira ambiental Amália Koefender administram a empresa que proporciona uma solução para a gestão de resíduos dos estabelecimentos e even-tos, a qual possui como intuito oferecer uma solução segura e sócio ambientalmente adequada para os resíduos. “Queremos fomentar o mercado de resíduos de uma forma responsável, atra-vés de transformação cultural e corresponsabilização das partes envolvidas (cidadãos, prefeitura e gerador de resíduo)”. Segundo informam as administradoras, atualmente, apenas 2,5% dos resíduos gerados no Brasil são reciclados. Há mais de um ano estabelecida na capital, a ARCO possui mais de 50 marcas utilizando o serviço de coleta e melhor destinação de resíduos. “Com relação a atuação em eventos, realizamos a gestão de resí-duos e limpeza: do Carnaval de Rua de Porto Alegre 2019, da Arena da Copa América, da Virada Sustentável e outros, com equipe e infraestrutura própria. Em 12 meses enviamos para compostagem mais de 184 toneladas de resíduos orgânicos, e enca-minhamos para reciclagem mais de 92 toneladas de resíduos recicláveis com apoio das cooperativas de triagem do município”, comenta Natália. O serviço contempla: treinamento e sensibilização dos colaboradores, en-trega dos contentores para armazenamento temporário dos resíduos, co-leta diária e regular, correta destinação dos resíduos, mensuração dos impactos positivos e comunicação externa desses indicadores. “Não queremos ser apenas um ‘serviço de coleta’. Queremos agregar valor às marcas, gerar renda e emprego para famílias em vulnerabilidade e praticar a economia circular”, dizem as administradoras. O diferencial da empresa se encontra, principalmente, na des-tinação dos resíduos. “Os recicláveis são encaminhados para uma cooperativa de triagem regularizada pela prefeitura, que obtém renda a partir da venda dos materiais para indústrias de recicla-gem, os resíduos orgânicos são encaminhados para a composta-gem, onde os restos de alimentos viram adubo que são aplicados na agricultura e campos de pastagem. Além desses resíduos, co-nectamos parceiros para coleta de óleo de cozinha, banner e resíduos eletrônicos. A ARCO encaminha o que coleta para duas cooperativas: Campo da Tuca e Reciclado pela vida. Porto Alegre possui 17 cooperativas formalizadas”, contextualiza Natália. Os resultados das coletas realizadas pela ARCO de setembro de 2018 até agosto de 2019, mostram o impacto gerado: 92 toneladas de resíduos reciclados, gerando renda para cooperativa de triagem; 184 toneladas de orgânicos compostados e transformados em adubo, além de 90% dos resíduos desviados do aterro. “Após a ARCO coletar resíduos de alimen-tos, os orgânicos são encaminhados para um parceiro de compostagem, que utiliza um processo em escala industrial. Dessa forma, podemos enviar até carnes e comidas com sal, e tudo irá virar adubo para agricultura”. Pensando num ideal da compostagem no Brasil, com relação à popula-ção aderir a tal prática e seus benefícios, Natália pontua que a composta-gem é fundamental para qualquer município que queira reduzir o volume de resíduos encaminhados para um aterro sanitário. “Resíduos orgâni-cos representam 50% de tudo que geramos e, se o cidadão fizesse compostagem na sua casa, não precisaríamos sequer gastar com a logística desses resíduos. Os municípios economizariam milhões ao ano com logística e destinação para aterros sanitários, os resíduos recicláveis teriam maior reciclabilidade, pois não estariam sujos com comida, diminuiríamos o fluxo de caminhões de lixo nas cidades e estradas, reduziríamos a poluição em lagos e mares, etc”.

dioativo, D-comum, E-perfurocortante. O resíduo de ori-gem hospitalar, mas com classificação Grupo D (comum) é destinado na coleta municipal, pois são resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. No estado o principal tipo de tratamento para resíduos infectantes é a autoclavagem e incineração. O destino final é dado em aterro específico para este fim (Classe I).

Cada quilo de medicamento destinadoirregularmente pode contaminar

até 450 mil litros de água.

Esses números foram divulgados pela companhia Brasil Health Service (BHS). Quando colocados no lixo comum, os medicamentos podem poluir o lençol freáti-co. Com isso, a água consumida pode conter hormônios e antibióticos que foram descartados inadequadamen-te, como resultado uma resistência bacteriana pode ser criada no organismo humano. Até mesmo uma pequena quantidade desses resíduos pode causar danos ao solo, plantas e animais. Para evitar danos à saúde e ao meio ambiente, a po-pulação deve entregar medicamentos usados e vencidos em Unidades Básicas de Saúde e em farmácias que pos-suem pontos de entrega para posterior descarte.

é misturado com mil metros cúbicos de lodo de esgoto. A massa orgânica serve de alimento para as bactérias no lodo, criando uma biomassa. Por meio de combustão desse resíduo, o biogás é gerado.

A usina também produzirá um biofertili-zante, inodoro, que poderá ser utilizado

na agricultura. Nos primeiros qua-tro anos, este produto ficará

em aterros. Depois de rece-ber a certificação do Ministé-rio da Agricultura, será utili-zado como fertilizante. Além disso, o material inorgânico separado será aproveitado como matéria-prima para

criar sacolas plásticas. O programa da empresa foi

inspirado na Europa, pioneira na pro-dução de biogás com 14 mil usinas no to-

tal - oito mil apenas na Alemanha. No Brasil, o biogás tem participação pequena, e junto com os bio-combustíveis, como o bagaço da cana (biomassa), repre-senta 8,8% da energia produzida no país.

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PROJETOS EM SANTA MARIA

Já pensou o quanto uma tampinha de garrafa ou lacre da lata de refrigerante podem fazer a diferença? A Campanha Projeto Tampinha Paratleta, promovida pela Associação Santa-mariense Paradesportiva (As-sampar), recolhe tampinhas plásticas e lacres de alu-mínio e a venda desse material recolhido nos pontos de coletas é vendido para empresas de reciclagem de Santa Maria. Com a venda são comprados materiais paradesportivos, como exemplo: handbike (bicicleta adaptada), cadeira de corrida e cadeiras de basquete. A Associação já conta com aproximadamente 100 pontos de coleta em Santa Maria e cidades vizinhas, além de receberem tampinhas e lacres de várias cida-des do RS, de amigos e simpatizantes da Campanha Paratleta. Em média o material paradesportivo que pretendem comprar fica em torno de R$ 4 mil e preci-sam em torno de 4,500 toneladas para comprar uma cadeira de basquete. O presidente da Assampar, Denilson Souza, con-ta que através da Campanha já conseguiram comprar uma Handbike, bicicleta adaptada para Pessoas com Deficiência Física poderem curtir um pedal junto com os amigos; uma cadeira de corrida, essa indicada para pessoas com autismo, paralisia cerebral ou com algu-ma dificuldade motora que os impossibilita de condu-zirem sozinhos. Nesse caso, algum familiar ou amigo conduz a pessoa na cadeira, seja nas corridas de rua ou somente para passear. A última aquisição foi a pri-meira cadeira de basquete. “Nossa meta para essa nova fase da Campanha é a compra de sete cadeiras de basquete, totalizando R$ 30 mil. Com a cadeira é possível praticar as seguintes modalidades parades-portivas: basquete em cadeira de rodas, tênis de qua-dra e handebol em cadeira de rodas”, reforça Denilson. A Assampar tem seis anos e possui em torno de 50 pessoas. Quem quiser colaborar com a Campanha pode fazer contato com o presidente pelo 99941-4467.

A atual produção global de alimentos é suficiente para atender às necessidades calóricas dos 7 bilhões de indi-víduos. Por outro lado, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) constata que atualmente 821 milhões de pessoas estão desnutridas. A perda e o desperdício de alimentos contribuem para esse cenário, tanto na esfera econômica quanto no uso de insumos, como água, energia e trabalho no processo produtivo, e emissões de gases de efeito estufa. Mas são iniciativas como o Programa Mesa Brasil que podem ajudar a mudar essa realidade. Em 2020 ele completa 14 anos de atuação na cidade e abrangência, o Programa trabalha na modalidade de colheita urbana, constituindo-se em uma ponte que conecta os espaços onde há sobra aos contextos nos quais impera a falta de alimentos. O Mesa Brasil contribuí, em uma ponta, para a diminuição do desperdício e, na outra, para a redução das condições de insegurança alimentar de crianças, jo-vens, adultos e idosos. Em ambos os polos desse percur-so, as estratégias de mobilização e as ações educativas contribuem para a solidariedade social, para o desenvol-vimento comunitário e a para a autonomia dos indivíduos e entidades. Hoje, o programa conta com uma sala de ações edu-cativas no Monet Plaza Shopping, as atividades são gra-tuitas para o público infantil, principalmente, com ofici-nas culinárias, artesanato e atividades de promoção de saúde. A sala tem o objetivo de atender a comunidade para a formação quanto a práticas saudáveis e ao apro-veitamento de alimentos. “Para 2020 estamos desenvolvendo um programa de apoio em gestão para entidades sociais que precisam de apoio na melhoria do processo de gestão e qualificação dos processos. O projeto está sendo capitaneado pelo programa Sesc de Voluntariado, formando voluntários consultores para estarem atuando junto as entidades so-ciais que precisam desse apoio. As ações de formação para consultores voluntários terão início em março de 2020”, informa a nutricionista Aline Braido Pereira.

O Programa Mesa Brasil arrecadou desetembro de 2006 até novembro de 2019, aproximadamente 4 toneladas

de alimentos distribuídos.

Alimentos esses que teriam o lixo como forma de des-carte, alimentos que tem valor nutricional, mas não tem mais valor comercial. O não desperdício de alimentos é um compromisso de todos nós cidadãos conscientes e preocupados com o futuro do nosso planeta. Mais infor-mações sobre o Programa no Sesc: 3223-2288.

Em Santa Maria já existe a possibilidade do descarte consciente de orgânicos. A CompostaTu é um negócio social de coleta de resíduos orgânicos e compostagem. A empresa acredita que pode ser sustentável financeira-mente ao mesmo tempo que se preocupa em resolver problemas socioambientais. A CompostaTu surgiu da vontade do grupo de amigos, o engenheiro civil Thales Verardi Barletto, agrônoma Cinthia Borges Leon, estudante de publicidade e pro-paganda João Pedro Ribas e do estudante de engenha-ria civil Eduardo Fogaça, de empreender com propósito e contribuir com mudanças significativas para a cidade. O modelo de negócio foi baseado em exemplos que já acontecem a mais tempo em capitais e estão obtendo sucesso. O serviço funciona assim: a pessoa separa o resíduo orgânico no baldinho CompostaTu, uma vez por sema-na eles buscam na casa de bicicleta (Camobi) ou pode ser levado em um dos pontos de coleta, então o resíduo é encaminhado para as composteiras e é só esperar o composto orgânico ficar pronto. Todo final de mês a pes-soa vai receber composto orgânico, sementes, mudas ou outros brindes, porém como a empresa está no início, a primeira leva de composto orgânico sairá em quatro meses, isso até abril de 2020.

O grupo comenta que os resíduos orgânicos represen-tam em média 50% a 60% dos resíduos domésticos, isso resulta em volume gigantesco que acaba indo para lixões e aterros sanitários. “Aqui na cidade podemos observar a questão dos contêineres, onde o resíduo é depositado pela população, na maioria das vezes, misturado entre orgânicos, recicláveis e rejeitos, dificultando o trabalho de catadores, que prestam um serviço muito nobre e desva-lorizado pela população. Além disso, a alta umidade do resíduo orgânico gera chorume, mal cheiro e suja as vias públicas. Então, se cerca de metade do resíduo domésti-co é orgânico, imagina se conseguíssemos diminuir esse volume através da compostagem e pudéssemos utilizar o composto orgânico em nossas casas?”, de acordo com o grupo, isso vale uma reflexão. O propósito da CompostaTu é contribuir com uma ci-dade mais sustentável e consciente através da coleta de resíduos orgânicos e compostagem. Em 2020 querem expandir a rede de assinantes e concretizar o propósito do negócio. Além disso, estudar planos para condomí-nios, empresas (restaurantes e escritórios) e assistência para quem deseja adquirir uma composteira e realizar o processo em casa.

TAMPINHAS BENEFICIAM OESPORTE PARATLETA

lixo eletrônico4 toneladas de comida

são reaproveitadas

COMPOSTO ORGÂNICO

Empresas e entidades da cidade contam com mais de 20 Pontos de Entrega Voluntária de Resíduos Eletrônicos (PEV’s) por meio do programa Faça Sustentável. Os es-paços são apropriados para que as pessoas possam des-tinar objetos, como peças de computador, impressoras e celulares, de acordo com a legislação ambiental. Tudo de forma gratuita. A ação é mantida pela Químea Soluções Ambientais, especializada em identificar oportunidades e reduzir riscos para empresas. Todos os pontos podem ser consultados no site quimea.com.br/ambiental. Nas empresas e entidades há coletores para resíduos eletrônicos identificados pela Químea. Todos os resíduos depositados nos PEVs são coletados periodicamente e encaminhados para destinação final em local licenciado pelo órgão ambiental competente, a fim de garantir que os riscos ao meio ambiente sejam minimizados. A Químea surgiu em 2003 na Incubadora Tecnológi-ca da Universidade Federal de Santa Maria, influenciada pela dissertação de mestrado do seu fundador e diretor, Marçal Paim da Rocha, tendo como principal objetivo mudar a forma como as organizações se relacionam com o meio ambiente. Para isso, atua nos segmentos Am-biental, Água e Eco Controle de Pragas. Outra área da Químea Soluções Ambientais é o Edu-teq, voltado para a educação por meio de cursos e ca-pacitações, especialmente nas áreas de Licenciamento Ambiental, Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Boas Práticas de Fabricação. Também conta com a ferramen-ta destineme.com que ajuda os usuários a localizar des-tinos corretos de resíduos. Informações: 3217-0880 e 99642-5454.

Presidente da Assampar, Denilson Souza

Para os demais consultar o Site DestineMe: é uma platafor-ma de busca de destinos de re-síduos. Por meio da ferramenta, qualquer pessoa pode encontrar locais adequados de descarte.

CONSUMISMOE SUAS DIMENSÕES

Você já parou pra pensar no que tem consumido? Já refletiu se é um consumista ou comprador compulsivo?

No porquê deste comportamento e quais impactos ele pode estar gerando em você e no nos-

so planeta? Em tempos de imediatismo,

valorização da imagem e do materialismo, as pessoas são engolidas por uma so-ciedade que bombardeia através dos canais de TV, jornais, e Internet com mensagens pu-blicitárias de lojas, cartões de crédito, produtos de beleza e eletrônicos, decoração para casa, roupas, car-ros, etc. Assim, cultu-

ralmente, muitos acredi-tam que consumir pode ser

uma fonte de felicidade e que possuir determinados produtos é

uma necessidade para se integrar plenamente a sociedade.

E é neste contexto que a indústria de bens

de consumo e entretenimento deslancha com uma for-ça incrível, onde as pessoas não precisam mais sair de suas casas para realizar suas compras, pois agora elas podem fazê-las mediante o computador. As lojas físicas vão deixando de existir, ocorrendo um grande esforço por parte das empresas em aperfeiçoar seus sites de compras, com isso economizando grandes cifras. Outro ponto que é importante assinalar é sobre a coleta de dados que é feita no ato da compra eletrônica, ou na loja física. Essas informações circulam na internet in-vadindo a privacidade dos usuários, contribuindo para a produção de mercadorias, serviços e propagandas direcionadas ao consumidor individual, conforme suas necessidades. Somos consumistas? Todos consomem, em menor ou maior grau, porém ceder aos impulsos da compra de coisas que não necessariamente se precisa ou que não tem condições financeiras para comprar é onde mora o problema. Consumir com responsabilidade é buscar um retor-no externo em uma experiência que gere um equilíbrio interno, é a aquisição de coisas para a manutenção da sobrevivência, como roupas, alimentos, itens de higie-ne pessoal, itens para a casa. Não supre uma falta, mas cumpre uma função construtiva de cada um, é um direito, um pertencimento e não um vício.

O importante é saber diferenciar o consumo comum, do consumismo e da compulsão. En-quanto o consumi-dor comum compra conforme a necessi-dade, o consumista compra de forma exa-gerada, busca novida-des, últimas tendências, as marcas mais famosas ou produtos mais qualificados. A compra não lhe causa sofrimento e a pessoa tem consciência dos gastos, porém é o tipo de consumidor que corre risco em se desorganizar financeiramente e se envolver em dívidas. Já na compulsão a pessoa perde o controle do dinheiro, sente euforia enquanto está comprando, muitas vezes não pergunta o preço e usa o ato da compra como uma forma de lidar com as emoções negativas, porém não sente prazer ao abrir as sacolas quando chega em casa, sente vergonha e esconde as compras. Os itens não necessariamente são caros, mas a quantidade é grande, adquirindo, às vezes, todas as cores de um mesmo item. A doença atinge mais as mulheres e o transtorno frequentemente leva ao supe-rendividamento, porém é importante lembrar que nem todo o superendividado sofre de consumo compulsivo. A compulsão por compras tem tratamento e é feita através da terapia cognitiva comportamental, sendo recomen-dado o tratamento farmacológico se houver outras co-morbidades associadas como ansiedade ou depressão. O acompanhamento de um familiar ou amigo próximo durante o tratamento é importante, assim como abrir as contas para esta pessoa próxima, a fim de que ela o auxilie a organizar as finanças e dívidas. Percebe-se que o ato de consumir vai da normalida-de à doença. A sociedade estimula a consumir, mas o consumo também pode ser causado por conflitos psíqui-cos, servindo a compra como mecanismo de compensa-ção para angústias, carências afetivas e frustrações. A compra se torna compensação na condição de diminuir o sofrimento, por alívio e até prazer. Quando as pesso-as compram de forma exagerada com o ideal de serem melhores, investindo em imagem, a fim de se sentirem aceitas, incluídas, pertencendo a um padrão ou modelo social, elas passam a investir mais no eu do que no outro, se distanciando das pessoas e se tornando mais individualistas. Na visão psicanalítica, o narcisismo faz parte do de-senvolvimento humano, mas com o passar do tempo ele deve deixar de ser direcionado apenas ao eu e passar a ser apontado para as pessoas. Portanto, em uma socie-dade que privilegia o consumo, o narcisismo é deflagra-do atingindo os indivíduos frágeis, sozinhos e com baixa autoestima, como uma forma de sobrevivência no seu meio. O narcisismo nesses indivíduos tem o objetivo de evitar desprazer, dor, sofrimento ou privação. Por isso, quando se tem a frase de ordem - do ter e não do ser – o ego narcisista entra em ação para não haver solidão, exclusão e desprezo.

Outro efeito do consu-mismo é a ampliação da exploração dos recursos naturais para a geração de matérias-primas volta-das à fabricação de mais e mais mercadorias. Com isso, há a devastação das florestas e o esgotamento

até mesmo dos recursos re-nováveis, como a água própria

para o consumo, as florestas e o solo. Sem falar no acumulo de lixo,

o qual mesmo passando pela coleta seletiva e reciclagem. A sociedade ainda

se encontra despreparada para a técnica de re-ciclagem, falta instrução e conscientização quando se trata de reciclagem e descarte de lixo. Ainda a melhor solução é o consumo consciente. Diante das consequências que o consumismo de-senfreado causa ao indivíduo e ao meio que ele vive, torna-se importante começar a pensar nas nossas ati-tudes, valores, objetivos de vida e adotar um consumo consciente. Porém, para que isso seja possível é neces-sário que o indivíduo tenha uma visão mais crítica e questionadora, resistindo as mensagens de compra que a cultura capitalista lhe oferece a todo momento, crian-do a sua própria leitura e seu próprio modo de se apro-priar dessas informações, evitando assim se entregar à satisfação imediata. E importante se questionar porque você está comprando tal produto: Eu realmente preciso dele? E preciso dele agora? Eu tenho condições de ar-car com o valor sem me endividar? A quantidade que estou levando será que não vai gerar desperdício? Ele é durável ou terei que trocá-lo em pouco tempo? Como vou usá-lo? A intensão não é lutar contra o sistema, mas refletir de que forma a sua mudança pode ser parte de uma nova atitude baseada no consumo sustentável, sem responsabilizar o outro ou o Estado, mas você se responsabilizando pela parte que lhe compete.

Denise Araujo de FreitasPsiquiatra e Psicoterapeuta

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MRU RECEBE RECONHECIMENTO COMOCONSTRUTORA E INCORPORADORA DO ANO

Recentemente a MRU Construções foi agraciada pelo Sinduscon-SM com o troféu Construtora e Incor-poradora do ano, eleita por voto de todos os associados e entidades parceiras. A sociedade da MRU surgiu da amizade entre os investidores. Começaram a construir em forma de Sociedade de Propósito Específico (SPE). Depois do sucesso do Viña Del Mar, Puerto Montt e Valparaíso, surgiu a sociedade oficial da MRU Construções tendo como sócios principais Felipe Moro e Lucas Ruppelt, e mais tarde, Gilson Ruppelt e Tânia Erbice se uniram ao grupo. Tânia é diretora administrativa e financeira, forma-da em Administração pela UFSM e tem 30 anos de ex-periência no segmento bancário e financiamento imo-biliário, com pós-graduação em Gestão Empresarial. Gilson é diretor comercial, formado em Economia e tem Pós-graduação em Gestão Empresarial pela Fun-dação Getúlio Vargas (FGV), aliados à sua experiência de 27 anos de análise financeira e bancária. Felipe é o diretor de obras. Lucas é diretor técnico formado em Arquitetura e Urbanismo pela UFN, com Pós-graduação e MBA em Gestão de Obra e MBA em Gerenciamento de Pessoas, possui a veia empreendedora e o espírito inovador que completa o time.

Fale um pouco das obras entregues e o que tem de novidade?

A MRU tem três obras entregues. Residencial Eduar-da, Residencial Nossa Senhora da Salete, Residencial Dr. Adames, e cinco obras em andamento. A previsão para 2020 é entregar em janeiro o Solar Imperial e em agosto o Residencial Sant’anna e na sequência o Office Tower, Dom Valmor e Antonio Angelo Barin 1280. São 15 mil m2 de área construída entregue e mais de 40 mil metros quadrados em execução.

O que mudou nestes anos no padrão construtivo?

O padrão construtivo foi sendo mudado, AMPLIA-DO. Começamos a utilizar o sistema de Laje Nervurada que possibilita o seu reaproveitamento e a eliminação de 90% das madeiras. Sempre tivemos uma grande preo-cupação ambiental, eliminar o desperdício e a produção de resíduos. Com a utilização destas novas tecnologias e mate-riais, diminuímos o esforço físico e damos mais seguran-ça. Utilizamos algumas padronizações em nossos prédios que são práticas sustentáveis como reaproveitamento da água da chuva, utilização de placas solares para econo-mia de energia em áreas comuns e fachadas pastilha-

das proporcionando uma vida útil maior, evitando repinturas e patologias futuras, implementados às práticas do Programa Brasileiro da Qualidade e Pro-dutividade do Habitat (PBQP-H).

E o PBQP-H. Muitos falam que este programa ser-ve mais de marketing?

Entramos no Sistema de Gestão Da Qualidade em 2015 e fizemos uma revolução, pois tivemos uma profissionalização, padronização e evolução dos processos internos. É um custo elevado, pois exige treinamento, políticas de conduta, e mudança de mentalidade. Tudo é auditado por agentes exter-nos. Todos os anos temos verificação de processos. E em breve receberemos a Certificação ISO 9001. O PBQP-H profissionaliza e nos dá segurança para trabalhar e por consequência nosso cliente é o gran-de beneficiado, pois tem qualidade certificada.

Qual a importância do Selo Casa Azul Ouro - Caixa que só a MRU tem no RS?

Para receber este selo precisamos preencher 33 requisitos de sustentabilidade. Nos orgulhamos de ser pioneiros nesta certificação, pois é reconheci-mento nacional do maior agente financeiro do país. Nossa experiência como agentes financeiros nos deu conhecimento profundo de quais são as novas demandas e as preocupações ambientais exigidas pelas políticas de financiamento. Por isso, nossas obras são 100% financiáveis por estarem totalmen-te de acordo com as normativas exigidas. Como está o mercado imobiliário da cidade?

Vemos o mercado crescente. Atravessamos tempos difíceis, instáveis. Agora a tendência é me-lhorar, a economia crescer. Vai vir muito dinheiro para financiamento de todos os bancos. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) mudou e o mercado estará mais aquecido. O cenário não foi fácil. As decisões estratégicas são sempre apresentadas no colegiado.

Não é arriscado ter cinco grandes empreendimen-tos simultâneos?

Nós trabalhamos com a política de patrimônio de afetação, que significa que cada empreendimen-to é separado da sua contabilidade e com receitas próprias. Como se fossem negócios autônomos e independentes. A vantagem é que maximizamos a utilização dos equipamentos e a mão de obra. A MRU tem 109 funcionários diretos e 150 prestadores de serviços. Não podemos perder uma equipe treinada, certifi-cada em nossos processos de qualidade por temos que esperar seis meses para licenças, ou dois anos. Então sempre estamos em fases diferentes da obra utilizando nossa grua, nossos melhores técnicos. O tempo que se perde na compra de um terreno, adequar às normas, fazer os registros, encaminhar

projetos e aprovar em todos os órgãos levam 24 meses. Muitas empresas não se atualizam, elas precisam se modernizar porque clientes pesquisam e comparam.

“O tempo é o maiordinheiro que se perde hoje”

Desafios Linkar o novo cliente com as novas tecnologias, aque-le que compra por um aplicativo, que não quer saber de corretor, que não quer ser direcionado. Muitas vezes o cliente já fez pesquisa prévia em sites, ouvidorias, loca-lização e quer velocidade na negociação, transparência e custos menores. Precisamos nos atualizar para estas novas necessidades e estarmos disponíveis para esclare-cer todas as dúvidas sobre os produtos que entregamos, geralmente antes do prazo. Sobrevive quem focar em uma comunicação eficiente, transparente e organizada. Se o empresário não tiver bem organizado ele quebra. Na dificuldade crescemos, criamos processos.

Ações sociais Temos feito muito no anonimato. Não é interesse di-vulgar nossos projetos sociais. Porém, muitas obras são feitas. Não queremos publicidade por ter feito a cobertu-ra no telhado do Restaurante Popular, em colégios e cre-ches, ou até mesmo de casas de cidadãos. Nossa res-ponsabilidade é feita como consciência de humanidade.

Futuro Temos um estoque de terrenos e vamos entrar no ramo de loteamentos e áreas públicas. Para 2020, tere-mos um crescimento, pois as empresas vão investir e a cadeia produtiva vai melhorar. Temos fé nisto.

Empreendedorismo,coragem e persistência

nos levam a investircada vez mais.

Nas mãos de Filipe Moro, Lucas Ruppelt, Tânia Erbice e Gilson Ruppelt o prêmio Selo Casa Azul

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A rede

Método exclusivo

Atualmente a rede conta com 130 unidades espalha-das pelo Brasil, 90 escolas parceiras e mais de 12 mil alunos. Além do Brasil, a Happy Code conta com 15 uni-dades e 50 escolas parceiras em Portugal e uma unidade na Angola, somando mais de 250 operações no mundo e com planos de expansão para países como Chile, Espa-nha, França e México. Com o objetivo de acompanhar as inovações tecnológicas e educacionais, a rede escolheu o Vale do Silício para ser o seu centro de inovação e desen-volvimento de produtos da instituição. A escola chegou a Santa Maria em agosto de 2019 e tem como diretores o casal de engenheiros Silvia Becker e Daniel Rosado. “Daqui alguns anos, todas as profissões terão o em-prego da tecnologia. A nossa missão é tirar o aluno da frente do computador como usuária passiva e transfor-má-la em protagonista do seu projeto. Com a criação de um game ou de uma startup a criança pode desenvolver uma solução que sirva para a sociedade como um todo” explica o diretor Daniel.

Daniel Rosado e Silvia Becker da Silva

Em 2018, a Happy Code desenvolveu a sua própria metodologia de ensino: o Lean Education Technology (LET), com o objetivo de desenvolver habilidades do sé-culo 21 de forma inovadora, lúdica e divertida. O projeto de conclusão de cada módulo propõe o de-safio de aplicar todo o conhecimento adquirido na cons-trução de uma ideia que possa ajudar a resolver um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), pro-posto pela Organização das Nações Unidas (ONU). “As habilidades adquiridas nos cursos da Happy Code por meio dessa metodologia são as que todo profissional do futuro precisará ter, independentemente da sua área de atuação”, finaliza o cofundador da empresa, César Martins.

Happy Code:Unindo habilidades comportamentais e

tecnologia na educação de crianças e jovens

Segundo o estudo Navigation the Future of Learning 5.0, o modelo de ensino precisa considerar fatores atuais, como mudanças rápidas, incertezas, aluno no centro do processo e personalização do ensino. Então como educar crianças e jovens para um cenário cujas habilidades, que antes eram pouco exploradas, agora tornaram-se funda-mentais, seja no ambiente profissional ou pessoal? Disponibilizar um modelo educacional que atenda às exigências do século 21, preparando crianças e jovens com o desenvolvimento de habilidades técnicas e socioe-mocionais fundamentais, é o objetivo da Happy Code – a maior rede de escolas de programação, maker e robóti-ca para crianças e adolescentes do Brasil e de Portugal, além de ser a terceira maior no mundo. Mais que formar programadores, a Happy Code bus-ca, por meio de um método exclusivo de ensino, o Lean Education Technology (LET) desenvolver habilidades im-portantes, essenciais hoje em dia e que no futuro pró-ximo se tornarão também decisórias. São as chamadas soft skills, as competências relacionadas à personalida-de e comportamento das pessoas, atreladas às aptidões mentais, emocionais e sociais. “Nosso método vai muito além da programação, formando crianças e adolescentes para que eles sejam pessoas melhores e desenvolvam suas habilidades de criação e resolução de problemas reais, trabalhando em equipe para o desenvolvimento de projetos e soluções com empatia. E para isso, aprender tecnologia é apenas um meio e uma parte do processo”, ressalta o fundador da Happy Code, Rodrigo Santos. A Happy Code trabalha para ajudar a transformar o mindset das pessoas sobre a importância de aprender a programar. “A programação é tão fundamental quanto o inglês e tornou-se obrigatória para todos. Além da im-portância pelo desenvolvimento de habilidades técnicas e socioemocionais, a programação é a linguagem que todos devem dominar no século 21. Em poucos anos, ela será decisiva no ambiente profissional, por exemplo, independente da área de formação”, afirma Rodrigo. Outro grande objetivo da Happy Code é estimular a entrada de mulheres no segmento de tecnologia. “Que-remos causar um impacto positivo no universo feminino e vamos começar isso com o estímulo das meninas à tecnologia, ajudando a romper barreiras”, destaca a só-cia e diretora de Tecnologia Educacional da Happy Code, Debora Noemi Inouye.

PREMIADOS 2019DO SINDUSCON-SM

O Prêmio Construção Civil 2019, realiza-do pelo Sinduscon Santa Maria, homenageou os destaques do ano que contribuíram para o crescimento do setor. A ocasião reuniu cen-tenas de convidados que comemoraram as premiações e o final de ano positivo. Nesta edição foram premiadas como Construtora/Incorporadora, a MRU Construções, como Prestadora de Serviços, Ângela Pisani Arqui-tetos Associados, como Destaque Empresa-rial a Beltrame Materiais de Construção e como Destaque Especial o engenheiro civil e ex-presidente do Sinduscon, Rodrigo Decimo.O evento aconteceu na noite de 10 de no-vembro com buffet do Parque Hotel Morotin, organizado por Silvana Maldaner e com de-coração de Babette by Denise.

Homenageados com o prefeito de Santa Maria Jorge Pozzobom e o presidente do Sinduscon Samir Samara

Vivian, Sandra, Valnei e Nathalia Beltrame, Claudia Bilibio e Adriana Dalla Porta

Marcos, Ana Julia, Ana Caroline Farias, Lucas Ruppelt,Gilson Ruppelt, Tânia Erbice e André Erbice Durgante

Luiz e Inês Dotto Pivetta, Nilvo e StelaMaris Dalmolin, Magliani e Gilberto Bressa

Julio Kirschoff, Liege Teixeirae Juliano da Silva Pereira

Giuliano Vendrusculo, Paulo Comazzetto,Simone Zanon e Alexandre Scalcon Reis

Rodrigo Decimo e Janise Belochiocom os filhos Luise e Lorenzo Decimo

Vanessa Leschko, Daniela Freitas, Ângelo Bolzan, Bernardo Trein,Ângela Pisani, Márcia Kümmel, Maurício Pasini e Wilian Brodt

Rita, Felipe, Casemiro, Gustavo e Giovana Moro

João Adede Y Castro e Ademir da Costa

Cleverson Fraga e Lindomar Mangini

Juliano Da Cás e Mahe Sima

Luziany e Eduardo Barnewitz Danielle Cruvinel e Avelino Junior

Luisa Dotto Pivetta e Mireille Olmos Augusto Magnus e Rodrigo Brambila

Vanessa Ghilardi, Bernardo Brondani, GuilhermeSchneider, Anne Lyse Moroni, Eduardo Zampieri,Cristina Santin e Isadora Soldera

A noite de 11 de dezembro foi especial e emo-cionante com a realização da 14ª edição do Natal na sacada São Lucas. O sucesso de público abrilhantou ainda mais o evento que trouxe o Especial Queen interpretado pela Banda Rocksane e a linda partici-pação do Coral Illumina sob a regência de Juliana Pires. A Magical Mystery interpretou músicas da tri-lha do filme “Yesterday” e Marcelo Massário alegrou e divertiu com canções no momento criança. Mais uma vez o Instituto de Radiologia São Lucas pre-senteou a cidade com um espetáculo de música que celebra o amor, a amizade e a magia do Natal!

MÚSICA No natal nA SACADA SÃO LUCAS

Maria José Gaiger Biazús e Carlos Alberto Biazús

Tatiana Biazús, Rodrigo e Roberto Hausen

Carlos Jesus Pereira Haygert, Simone e Sophia Haygert

José Ronan Garcia, Aline Bohnen Garcia, Isabela e Marcelo Dalla Porta Garcia

Neiva Maria Cantarelli, Caroline Rohde e Augusto Rohde Burtet

Paulo e Elise Lauda

Marília Miranda Volkweis, Arthur e Afonso Volkweis

João Pedro e Geovana Santos Juliana Pires e Coral Illumina

Lucas Mendes, Alice Venturini e Giovani Freitas

Alessandra Schmidt e Marcelo Gaiger Biazús com os filhos Beatriz e Lorenzo Schmidt Biazús

Dr. Biazús fazendosolo com saxofone

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CONCEITO LASER:tecnologia de ponta no

trAtaMENTO ESTÉTICO Inaugurou no dia 09 de dezembro, em Santa Maria, na rua Floriano Peixoto, 1959, a Conceito Laser com equipamentos desenvolvidos na Itália e premiados mundialmente como os melhores da in-dústria estética. A empresa traz consigo o que há de mais moderno em depilação a laser, tratamentos estéticos para gordura localizada, celulite e flacidez.

Emerson Vontobel e Silvia Schramm Vontobel

Clarice Rolim, Kivia Ferazzo e Kika Pimenta

Diocelia Teixeira, Luciane Ruviaro, Patrícia Flores e Ana Paula Resende

Marinez Casarotto, Rosa Figueira, Giana Mendonça de Barros e Marta Fraga

Neverton Costa de Oliveira, Marinez Casarotto, Giana Mendonça de Barros, Daniel Barros, Marta Fraga, Rosa Figueira e Paulo Mendonça

Desireé Paz, Carolina Flores Machado, Camila Reis,Tanise Feltrin, Laísa Ethur, Priscila Pires e Suzana Motta

Mara Fabra, Marta Pantoja,Jeferson de Oliveira e Rogério Fabra

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Milene Moreira Paulo e Alexandre Niederauer

Marcelo Portella, Ines Dalcin e Flavio Portella

Cleyde Henriques e Carlos Becker

Valmir Karkow e Sandra Vendruscolo

Márcia Kümmel, Ângela Pisani e Vanessa Leschko

Maria Luísa e Daniela

Fernanda Arzeno e Paula Carvalho

Mara Franco, Jucemara Dorneles e Iliane Moreira

Nedy, Helena, Alexandre e Rosangela Niederauer

Sandra Obregon e Katiane Oppermann

Kelly Madruga e Janice Bogado

Gianni Kolzen, Flavia Portella, Fabi Vendrusculo,Fernanda Figueiró e Carla Biacchi

SALÃO AN BEAUTYESPAÇO DIFERENCIAL

Na noite de 09 de dezembro inaugurou na Barão do Triunfo, 1494, o salão AN Beauty, os sócios Milene Moreira Paulo e Alexandre Niederauer estavam radiantes com o novo empreendimento. O salão foi criteriosamente pensado para oferecer aos clientes uma estrutura moderna e um ambiente acolhedor. São diversos serviços com profissionais prepara-dos para deixar suas clientes ainda mais belas.

Funcionários da AN Beauty Foto

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HENRIQUE BOEIRA KMOHANCOMPLETA UMA FAMÍLIA DE MÉDICOS

Os médicos Cristina Boeira e Claudio Kmohan não cabem em si de alegria, formaram o segundo filho em Medicina na UFSM, completando a família de médicos. Henrique Boeira Kmohan recebeu uma luxuosa festa na Casa VR onde familiares, amigos e professores, desde a infância, foram brindar a conquista do novo médico. Uma linda apresentação do pianista Rodrigo Soltton recepcio-nou os convidados e na sequência Diego Vaz animou a festa até o amanhecer. O refinado buffet foi assinado por

Norberto Da Cás, a decoração da Bella Festa e a orga-nização geral foi de Tambara Assessoria & Cerimonial. Leandro Druzian foi responsável pelos vídeos e DBecher assina os registros fotográficos. O detalhe da noite foi a entrega do presente especial para o formando, conhecido como o Lord da família e apreciador de relógios, recebeu um relógio suíço em ouro, Humbert Ramuz, garimpado de um colecionador da Europa. Henrique continuará os estudos e pretende se especializar em Urologia.

Ingrid Boeira Kmohan, Claudio Kmohan, Cris Boeira e Henrique Boeira Kmohan

Confraria As Dionísias

CONFRARIA AS DIONíSIAS CELEBRA FIM DE ANO A Confraria As Dionísias celebrou o fim de ano em um descontraído happy hour na beira da piscina das anfitriãs Regina Copetti e Danie-

la Machado. O evento foi realizado na noite do dia 05 de dezembro com a boa música do DJ Diego Vaz, muito espumante e altas risadas.

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INNOVATION DAY TRAZ IDEIAS SOBRE EMPREENDEDORISMOESPÍRITO NATALINObrilha NA JOBIM

Conexão, inovação, empreen-dedorismo e interatividade são as palavras-chaves para o Innovation Day, realizado no dia 05 de dezem-bro e organizado pela Stars Ace-leradora juntamente com a Inova Centro. O evento aconteceu no The Park e contou com a participação de diversas startups aceleradas pela Stars, show musical com Ed-son Rosa e banda. Além de uma palestra incrível com Théo Orosco da Silva, CEO da Exact Sales e au-toridade em empreendedorismo e vendas no Brasil.

O espírito natalino esteve no ar e para au-mentar esse sentimento no coração dos santa--marienses, a Construtora Jobim organizou o Natal Espírito Santo. O espetáculo contou com o Coral Astra Dei do Instituto São José, o Coral Illumina da EMEF Duque de Caxias e o Coral Magnificat do Colégio Marista Santa Maria, to-dos com a regência da soprano Juliana Pires, acompanhamento do violonista Matheus Lopes e participação Especial de Beto Pires. O evento contou também com a chegada do Papai Noel que entregou os presentes juntamente com Gustavo Jobim e por fim, houve a entrega do Kit Catador que beneficia famílias recicladoras ligadas à Associação Casa de Assis. Os mo-mentos desse lindo espetáculo foram registra-dos por Juliano Mendes.

Giuliano Cancian e Renero Beltrame

Silon Procath, Luciano Mattana, Luciano Schuch e Helio Leães

Nilza Zampieri e Anne Lyse MoroniTiciana Fontana e Fabiano Lutz Lopes

Tiago Lenz, Ana Thesing, Théo Orosco, Douglas Scheibler e Aislan Menk

Luiz Felipe Durand de Oliveira, Simone PippiAntoniazzi, Luis Gustavo e Patrícia Antoniazzi

Gustavo Jobim, Estela Maris Jurach e Juliana Pires

Frei Roger Villa realizando a benção de Natal

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ALICE VENTURINIDIAS BRINDAFORMATURAEM MEDICINA

Alice Venturini Dias está mui-to feliz pela formatura em Medicina pela UFSM. Ela escolheu o Salão La Sagra, do Clube Recreativo Dores, para festejar com a família e amigos especiais. O Babette by Denise fez a decoração e também foi encarrega-do pelo buffet. Em momento de des-contração e homenagem, a formanda dançou diversas coreografias, após o DJ Clé Frazzon animou a linda festa. Os convidados se divertiram com a Click Cabine e Lucas Cirolini assina as fotos. Parabéns à nova médica.

Alice Venturini Dias

Família com avós maternos, Moacir Venturini e Teresa Salazar Venturini

Família com avós paternos, João Rodrigues Dias e Susana Kowalski DiasAlice com o namorado Lucas de Moura Leal,cantando durante homenagem que ele fez à formanda

Lauren Venturini Dias, João AlbertoKowalski Dias, Alice e Carmen Izabel

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III JANTAR BAILEDA CONTABILIDADE

Os contabilistas de Santa Maria se reuniram no dia 06 de dezembro, no Salão Cultural da Associação dos Professores Universitários de Santa Maria (APUSM). O evento foi promovido pelo Espaço Contábil Região Centro, iniciativa que abrange o Sindicato das Empresas de Servi-ços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perí-cias, Informações e Pesquisas do Estado do Rio Grande do Sul (Sescon/RS), Conselho Regional de Contabilidade (CRC/RS), Sindicato dos Contadores e Técnicos em Con-tabilidade da Região Centro (Sindicontábil) e Associação dos Profissionais de Contabilidade de Santa Maria. Essa edição contou com homenagem a instituições que atuam na excelente formação de alunos de contabilidade, tais como UFSM, Fames, Fadisma e UFN. O delicioso jantar ficou sob a responsabilidade do Chef Norberto Da Cás, já a animação foi feita por Roberto Mirahil e Banda. Os momentos foram registrados por Juliano Mendes.

Eliana e Rinaldo RighiPaulo Gilberto Comazzetto e Adriana Zamberlan

Camila Severo e Mateus Frozza

Marco Aurélio Veleda e Luiz Henrique Figueira Marquezan

Adriana Gabbi e Sandro Bittencourt

Elionai De Moraes Postiglione

Viviane e Emerson Brandão

Luciana Scarton Alexandre Prates da Silva e Renata Jobim

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JANTAR BAILE DA POLÍCIA CIVIL Autoridades municipais, regionais e estaduais participaram do grandioso Jantar Baile da Polícia Civil, realizado no Floratta Espaço de Eventos, no dia 07 de dezembro. O jantar foi servido pelo

Buffet Nedel Eventos e decoração de Angel Fest Locações. O baile foi animado pelo DJ Druzian e Banda Tudo Di Bom. Confira algumas presenças nas fotos de Eduardo Miranda Ramos.

Estela Maris Finger e o delegado da Polícia Regional do Interior Sandro Meinerz

Chefe de Polícia do RS Nadine Farias Anflor e Elmo Anflor Junior

Grázia Goulart de Vargas e o delegado Getúlio Jorge de Vargas da Polícia Federal

Delegada de Proteção à Criança e aoAdolescente Luiza Sousa e Everton Barth

Helena Nunes e o delegado de Faxinaldo Soturno Laurence de Moraes Teixeira

Delegada de Proteção ao Idoso e Combate à Intolerância Carla Dolores Castro de Almeida e Marcos Bortolotto

Delegada Especializada no Atendimento à Mulher, Elizabete Kaoru Shimomura e José Newton Rodrigues de Vargas

Delegada Roberta Marques daRocha Trevisan e Jhosué Carlesso

Delegado de Agudo Eduardo Flores Machado e Karine Machado

Delegada Débora Aparecida Dias, Delegada Carla Castro de Almeida, Delegado Márcio Giovani Schneider, Delegada Roberta Marques da Rocha Trevisan, Delegado Regional Sandro Luís Meinerz, Chefe de Polícia Nadine Anflor, Delegado CarlosAlberto Dias Gonçalves, Delegada Elizabete Kaoru Shimomura, Delegado Eduardo Flores Machado, Delegado Laurencede Moraes Teixeira, Delegado Marcelo Mendes Arigony, Delegada Luiza Santos Sousa e Delegado Gabriel Gonzales Zanella

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Bárbara Dalvite / Arquiteta e Urbanista

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NOVA DIRETORIAASSUME A CACISM

Dia 17 de dezembro foi realizado o coquetel de posse da nova diretoria da Câmara de Comércio Indústria e Serviços de Santa Maria. A cerimônia aconteceu no restaurante Lês Quatre Saisons do Itaimbé Palace Hotel e foi acompanhada por diver-sas autoridades e convidados. Luiz Fernando do Couto Pache-co, que foi presidente na gestão anterior a de Rodrigo Décimo, vai estar à frente da entidade em 2020-2021. O coquetel foi servido pela Via Gastronômica, incluindo uma linda mesa de antepastos e uma ilha de sushis, num ambiente informal e aco-lhedor decorado por Kris Eventos. Sucesso a nova diretoria.Presidente Luiz Fernando do Couto Pacheco

Diretor de Patrimônio Luiz Carlos Teixeirade Oliveira e o Vice-presidente Eduardo Biacchi

Vice-Presidente de Prestação de Serviços Cássio NunesSiqueira e o Diretor Secretário Andrei de Lacerda Nunes

Tonho Saccol, Gilmar Piovesan, João CarlosFranciscatto, Carlos Becker e Antonio Piekala

Rafael Goelzer, representando a Federasul eo ex-presidente da Cacism José De Nardin

Diretor de Ação Social José Rafael Dimpério, Vice-presidente do ComércioGilberto José Cremonese e o Diretor Técnico Leando Custódio

Vice-presidente de Indústria Samir Frazzon Samarae o Diretor de Finanças Matheus Roatt Dalmolin

Delegado Eduardo Machado e Coronelda Brigada Militar Cleberson Bastianello

Equipe CACISM

1a Reunião Aberta da Comissãoda Mulher Advogada de Santa Maria

Comissão da Mulher Advogada de Santa Maria

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15 ANOS DE LETÍCIA DEMENDONÇA LOPES

A cardiologista Camila Krebs de Mendonça e o con-sultor de negócios Itamar Razzera Jr. estão radiantes com a majestosa festa que comemorou os 15 anos de Letícia de Mendonça Lopes. O aniversário aconteceu no dia 6 de dezembro no Montelago Eventos. Amigos e familiares se divertiram na linda festa decorada por Bella Festa. Tiane Tambara encantou os convidados com sua voz na recepção e seguida pelo DJ Diego Vaz. As coreografias da Dancidade, dos amigos com a aniversariante, foram um show à parte. Tudo gravado por Leandro Druzian e com fotos de Marcelo Kuczura. O buffet foi da equipe do Babette by Denise e o cerimonial da competente equipe Tambara Assessoria & Cerimonial. Um show de festa.

Letícia de Mendonça Lopes

Letícia e a mãe Camila

A aniversariante com Sabrina, Leonardo, Helena e Isadora Lopes Itamar e Camila com Letícia e Joao Victor Razzera

A Comissão da Mulher Advogada da OAB Subse-ção de Santa Maria realizou no dia 11 de dezembro a 1ª Reunião Aberta da comissão, um marco de união e engajamento da advocacia feminina. Na ocasião foi feito um balanço positivo do ano com a apresentação dos anseios e planos em prol da mulher advogada.

43SUMMIT TALKS:EXPLOSÃO DE IDEIAS Com o objetivo de auxiliar empresas de Santa Maria de diversos segmentos, o Núcleo CDL Jovem SM realizou no dia 10 de dezembro o Summit Talks. A ideia é transformar problemas de mercado em ob-jetos de discussão. Nessa edição, grandes nomes da inovação gaúcha e brasileira dis-cutiram sobre a maneira com que a era da transformação digital pode impactar os ne-gócios tradicionais, gerando valor às suas marcas e utilizando a tecnologia como pilar de desenvolvimento para seus negócios.

SECOVI ENTREGA TROFÉU PARADESTAQUES DO SETOR IMOBILIÁRIO

Com o objetivo de reco-nhecer o trabalho dos gran-des empreendedores do setor imobiliário de Santa Maria, o Secovi Centro Gaúcho reali-zou no dia 17 de dezembro o Jantar de Premiação “Des-taques do Setor Imobiliário 2019”. O evento foi realizado no Floratta Casa de Festas e Eventos e homenageou mais de 15 empresas e profissio-nais que fizeram a diferença no segmento em 2019.

Carol Saccol e Thamila Brum,presidente e vice da CDL Jovem

Presidente da AGV Jovem Norbert Treise o Presidente da FAJERS Rafael Minotto

Martina Belotto, Edson Mackeenzy, Andressa Gallas e Bruno Tusset

Presidente da CDL Marli Rigo,diretora de Promoções Márcia Gehme a secretária Lucia Trindade

Alexandre Reis, Marcos Haendchen eEduardo Figueirôa, comissão organizadora

Cristian Farias Menezes, presidentedo Secovi Centro Gaúcho

Jair Fasolo, Marcus Vinicius Wagner e Zé Barbosa

Giuliano Cancian, José Fernando Lutz Coelho e Yuri Ache Dias

Helio Militz, Lucas Ruppelt e Giancarlo Castagna

Marcos Benedetti, Maiquel Oliveira e Lisandro Milanesi

FORMATURA DALE CARNEGIE No dia 05 de dezembro aconteceu a formatura do Geração Futura, um treinamento que utiliza métodos Dale Carnegie para desenvolver liderança, autoconfian-ça, controle emocional, comunicação e relações huma-nas para o público adolescente. O evento aconteceu no Bianco Nero e teve o intuito de celebrar os ótimos resul-tados do curso, que deixou os alunos mais confiantes e capazes de enfrentar pressão e estresse típicos dessa fase, com ótimo desempenho no colégio, ENEM, em apresentações de trabalhos e estando mais preparados para o futuro profissional.

Andersom Taschetto, Rafael Taschetto e Daniela Lopes dos Santos Caroline Brondani, Luiza Marcuzzo, Iasmin Marcuzzo e Rodolfo Marcuzzo

Eloísa Helena Hernandez, Pablo Hernandez e Celso Carmelo

Gabriela Galvão, Rafaela Galvão, Fernando Amarante, Eliete Palma, Flavenir Xavier e Eliane Galvão

João Vaz, Neusa Pedroso, Manuela Vaz, Eduarda Vaz, Regiane Oliveira e Maurel Pedroso

Antônio Roberto Pozza, Neuza Flores, Leandro Ribeiro, Fernanda Ribeiro, Adriana Ribeiro, Pedro Ribeiro e Davi Paulo Pozza

Melissa Bonella, Cláudio Saurin, Danielle Bonella, CíntiaFanfa Rodrigues, Moacir Alves Filho e Palma Bonella

Artur Dotto, Lenita Bordignon, Taline Bordignon,Ivanita Bordignon, Jaíne Altermann, Rodrigo da Silva

Felipe Scremin, Luciane Machado, Isadora Machado,Anderson Alex Machado, Rosa Scremin e Eliseu Scremim

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JANTAR BAILE SAFIRA 2019 cheiode ANIMAÇÃO E REENCONTROS

A alegria e a descontração são marcas registradas do Jantar Baile Safira, pois é uma festa de reencon-tros entre engenheiros e arquitetos vindos de todo o país. O tema “Can-teiro de Obras” foi escolhido para o evento que aconteceu no dia 07 de dezembro, no Salão Nobre do Clube Recreativo Dores. Como já é tradi-cional, as turmas homenageadas es-tavam muito animadas. A decoração e o jantar foram cuidadosamente preparados pelo Babette by Denise e o animado baile seguiu até a madru-gada ao som da Gato Preto de Ma-rai. As fotos são de Derli Soares Jr.

Presidente da SEASM engenheiro civil Eduardo e Nanci Tocchetto

Diretoria da SEASM - Airton Paulo de Araújo, Eduardo Tocchetto, Luziany Barnewitz, Rose Bertagnolli dos Passos, Nilza Zampieri, Lucia Helena Richter, Elizabeth Moreira, Sirlei Bevilaqua e Antonio Piekala

Turma homenageada de 40 anos

Turma homenageada de 35 anos

Turma homenageada de 45 anos

Turma homenageada de 50 anos

Engenheiro Civil Benildo Tocchetto Frizzo e Sonia Frizzo

Carmen Mai e o engenheiro civil homenageado Nilo Mai

Maria Helena Koehler e o engenheiro civil José Zanela

Engenheiro civil João Franciscatto e Suzana Calegari

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i love lushoorganizacoquetelsolidário

Um lindo coquetel solidário foi realizado pela I love lusho no final da tarde de 11 de dezembro no Monet Plaza Shopping. Clien-tes e convidadas prestigiaram o evento e conferiram as últimas novidades da marca que vai destinar parte das vendas para o Rotary Club de Santa Maria.

Daise Leal, Carol Colpo, Simone Winkelmann e Roberta Nuh

Mariane Verardi

Marisa Schuch e Marta Bortolotto Marlene Sager, Luci Estefanello e Maria de Lourdes Gai

Norma Xisto e Marília Goebel

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Todeschini20 anos

de sucesso em Santa Maria Há 20 anos em Santa Maria a Todeschini, cresceu e se de-senvolveu como uma das maiores no ramo de móveis planejados. Pensando nisso e com o objetivo de compartilhar com os clientes toda a trajetória, desenvolvimen-to, qualidade, tecnologia e pro-fissionalismo, foi realizado no dia 07 de dezembro, a comemoração alusiva ao aniversário da empresa. Os convidados e clientes conta-ram com a animação da cantora Raquel Tombesi e o buffet do Via Gastronômica. Na ocasião, tam-bém foram recolhidos brinquedos para a campanha Natal Solidário, para a doar a instituições que auxi-liam crianças carentes. Parabéns!

Elito, Everton e Matheus Tomazi

Belmiro DiasMárcia e Antônio Augusto Ramos de Moraes

Luiz Bragança de Moraes e Irene Duvelius Barros

Taiani Belmonte, Amanda Belmonte e Everton Tomazi

Ivonete e Jorge Skwarek

Fernanda Polga, Marinela Brasil, Everton Tomazi, Rosana Alves Rosa e Anelise Brasil

MOMENTO DE REFLEXÃO Para fechar o ano com chave de ouro e gratidão com tudo que 2019 proporcionou, as palestrantes Eliete Palma e Jaqueline Pigatto fizeram uma linda reflexão do ano e projetaram a gestão para 2020. O Momento de Reflexão aconteceu na noite de 12 de dezembro, no salão da W Eventos e contou com a participação de empresas como Lopes Advocacia e Clínica Odontológica Santa Clara.

Dieniffer Portela Perotto Lopes

Melory Nunes, Julia Pierini, Kellen Müller e Ketlin Silva Fabiane Rocha e Pablo Lopes

Eliete Palma

Paulo Oliveira e Vanessa Wrasse

Tobias e Jaqueline Pigatto com as filhas Alessa e CecíliaDieniffer Portela Perotto e Diego WeissheimerLopes com os filhos João Victor e Davi

Jaqueline Pigatto

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REAL PARKINAUGURA PLANTÃO DE

VENDAS NO CENTRO Com objetivo de melhor atender os clien-tes locais e brindar o final de ano, o Real Park Santa Maria inaugurou no dia 06 de dezem-bro uma nova sede do plantão de vendas, na Avenida Presidente Vargas, 1796. O local foi especialmente preparado para mostrar as van-tagens de morar em um condomínio fechado, com uma área verde exclusiva, para construir em um verdadeiro parque privativo. Marina Alves Couto, Tatiana Saccomanno e Claudia Marin

Tatiana Saccomanno Ferreira

ESPAÇO IBALDOPROMOVE MUSICAL

DE FIM DE ANO No dia 08 de dezembro aconteceu a audição de fim de ano do Espaço Musi-cal Ibaldo, no Centro Cultural de Alegre-te. Na ocasião, os alunos puderam expor os conhecimentos adquiridos ao longo do ano. A apresentação também contou com a participação de musicistas e ami-gos da escola. O Espaço Musical Ibaldo tem três anos de atuação em Alegrete e oferece aulas de técnica vocal, violão, guitarra, cavaquinho, ukulele, violino, contrabaixo e bateria. Além das aulas, a empresa também atua na comercializa-ção de instrumentos e acessórios musi-cais. O ingresso do belíssimo espetáculo foi 1 Kg de alimento e a quantia rece-bida foi doada para entidades locais. O registro fotográfico foi de Dedé Lopes.

Proprietária do Espaço, Joseane Ibaldo e Dra. Ana Cristina Porto Alegre

Alunos

73a EDIÇÃO DO BAILE DE DEBUTANTES de alegrete Nove jovens realizaram o sonho de participar do Baile de Debutantes. O tradicional evento aconteceu no dia 23 de novembro, no Clube Casino Alegretense e reuniu familiares e amigos que foram comemorar com as jovens. A decoração de Beth Iung foi compos-ta por lindos arranjos, com lírios, astromélias, lustres de cristais e teve apoio logístico de Enio Souza. As debutantes dançaram coreografia do professor Raul Barbosa, a primeira valsa foi Vozes da Primavera e

a Banda Santa Maria e DJ Allan Stéfano embalaram a noite de gala. Os momentos especiais foram eter-nizados pelo fotógrafo Derli Soares Jr. do Espaço Art Foto & Vídeo. Parabéns às debutantes: Ana Carolina Leite de Oliveira Dornelles, Ana Luisa Bottaro Belle-za, Anna Carolina Vaz do Amaral, Bibiana Machado Sena, Júlia Pereira Paim, Maria Eduarda Hartmann da Silveira, Rafaela Fouchard Machado dos Santos, Sofia Rech Hecktheuer e Valentina Fraga de Souza.

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56 “POR QUE SANTA MARIA,HISTÓRIAS ESCRITAS NO CORAÇÃO II”

No final da tarde do dia 09 de dezembro foi realizado na Câmara de Vereadores de Santa Maria, o lançamento do projeto para a segunda edição do livro “Por que Santa Maria, Histórias Escritas no Coração”. O livro tem como

B-DAYdeboraquatrin

A fotógrafa Debora Quatrin reuniu um sele-to grupo de amigos no início de dezembro para brindar seu aniversário. A festa foi animada pelo DJ Elizandro Campos, Som e Luz Clé Frazzon e Elizandro Campos e com as bandas Making Of e Samba Move. O registro é do amigo Guilherme Schorn. Felicidades!

idealizadores Byrata Lopes, Silvana Maldaner e Mosar Gonçalves da Costa. Além disso, vai reunir 100 autores que contarão sua relação com a cidade e o motivo de escolherem o coração do Rio Grande do Sul para viver.

Parte dos convidados que participarão do livro

Debora Quatrin

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ANDERSON FRACALOSSIENCANTA EM RECITAL DE PIANO O músico Anderson Fracalossi tocou e encantou em seu primeiro Recital de Piano realizado pelo Colégio Marista Santa Maria, no dia 18 de dezembro. Fizeram parte do repertório do pianista sucessos das bandas Queen, Guns N’Roses, Michael Jackson, Tim Maia, entre outros. Diversos convidados e aprecia-dores da cultura local prestigiaram o evento que contou com o apoio da Revista Interativa. Sucesso!

Anderson Fracalossi

Pedro, Kizzi e Everton Pendeza Adriano e Bernardo Rios

Jose Carlos Fracalossi e Mari LuciaPendeza, pais do pianista

Lucas, Antonia, DanielaTonial e Tiago Sanchotene

Gabriella Dalla Corte Córdova, Paola, Zoé Dalmora e Luciana Camilotti

Tatiana e o diretor doColégio Marista Carlos Sardi

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PROJETO “Vozes quecuram” alegra HUSM

A tarde do dia 09 de dezembro foi um momento encantador para os pacientes do Hospital Universitário de Santa Maria. Isso graças ao projeto “Vozes que curam” que tem como objetivo es-palhar música e amor pelos corredores do hospital para àqueles que estão em tratamento de saúde. O projeto foi idealizado pela fonoaudióloga Carla Viegas e contou com a participação dos cantores Analise Severo, Ana Silva, Beto Pires, Daiane Diniz, Ediana Larruscain, Jean Kirchoff e Rodrigo Cunha que inter-pretaram com emoção músicas como “É preciso saber viver”. Parabéns pela iniciativa.

Carla Viegas

CONTOS DE ZECA EM “O CAÇADOR”

No dia 11 de dezembro aconteceu no ATC, o lançamento do livro “O Caçador” de Antônio Maioli. Esse livro é uma coletânea de contos sobre as experiências de Zeca – personagem do livro – como caçador de lobisomens. Amigos, familiares, apreciado-res de literatura e convidados prestigiaram a apresentação da primeira obra do autor. Confira na foto a Bala de Prata e a faca de Oberwolfach trazida da Alemanha. O projeto gráfico da obra é de Jean Rossi e as ilustrações são de Gabriel Co-ser, editado pela Carnival. Antonio Maioli, advogado por profis-são, venceu seu primeiro concurso literário aos 9 anos. Dentre diversas habilidades manuais, tem se destacado no Tiro Espor-tivo. É o recordista em Tiro de precisão tetracampeão brasileiro.

1a TURMADE ZOOTECNIA

COMEMORA45 ANOS

Para festejar os 45 anos de formatura do Curso de Zootecnia da UFSM, o grupo de “jovens” pioneiros se reuniu nos dias 07 e 08 de dezembro, na cidade de Ivorá, na região da Quarta Colônia. Parabéns a estes profissionais e a UFSM.

Antonio Maioli

MESA BRASIL DIVULGARESULTADOS DE 2019

No dia 04 de dezembro, o Sesc Santa Maria promoveu o encontro da Rede de So-lidariedade do Programa Mesa Brasil e apre-sentou os resultados de 2019. O evento reuniu doadores, entidades sociais, voluntários, além da imprensa e convidados na unidade do Sesc. Na ocasião, também aconteceu um talkshow e momento de reconhecimento aos parceiros, com entrega de troféus e certificados. Diretor da Fecomércio e conselheiro do Sesc/RS, Gilberto Cremonese,

gerente de Educação e Ação Social do Sesc/RS, Lisangela Antoninie o gerente do Sesc Santa Maria, Pedro Cezar Saccol

Parceiros doadoresEntidades beneficiadas

ALA 4cOMPLETA

3 ANOS Uma emocionante cerimô-nia foi preparada na manhã de 16 de dezembro em alusão aos 3 anos em que a Base Aérea de Santa Maria evoluiu para a Ala 4. O ato contou com a entrega do Certificado de Agra-decimento à diversas pessoas que contribuíram com a Força Aérea no cumprimento de de-terminadas missões. O evento foi prestigiado por autoridades civis, militares e convidados, sendo encerrado com um lindo desfile militar. O comandante Élison Montagner se despede de Santa Maria e quem assu-me a Ala 4 é o Coronel Aviador Wilson Paulo Corrêa Marques .

General Mauro Sinott e o Comandante da Ala 4 Élison Montagner

60 ANOS DA JUSTIÇADO TRABALHO

A comemoração dos 60 anos da Justiça do Trabalho de Santa Maria foi realizada na própria sede e com a presença de diversas autoridades e convidados especiais. Com dis-cursos emocionados os juízes representantes fizeram uma homenagem especial ao reco-nhecimento do trabalho da Desembargadora Tania Maciel que se aposentou em 2019 e prestou relevante colaboração junto ao Tribu-nal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4). Em 2019 a Justiça do Trabalho de Santa Ma-ria atendeu 2700 processos e obteve R$ 15 milhões em acordos trabalhistas. Parabéns a todos os servidores da Justiça do Trabalho de Santa Maria. A Interativa esteve presente des-ta data tão importante. Gustavo Fontoura Viera, Elizabeth Hermes

e Fernando Formolo, Juízes Federais do Trabalho

Ismar Cunegato e Flavia LimaPacheco, desembargadora federal

Patricio Marchetti e Estefania Schneider, Juiza diretora do Fórum Estadual

Girnei Da Cas, Maria Isabel Branchi, Ana Paula Balim, PériclesLamartine da Costa e Tais Lora representando a OAB Santa Maria

Zeno Bittencourt e Tania Souza, desembargadora aposentada

Flavio Ruschel, diretor da Secretariada Primeira Vara e Rosanna Vetuschi

Richard Pires Lara, diretorda Segunda Vara e Rita Juliani

Alexandre Mena Barreto, servidor daJustiça Federal e Nadia Menna Barreto,coordenadora do CCDF da Justiça do Trabalho

Juízes, desembargadores e diretores da Justiça do Trabalho

66 67CHURRASCO E BOA GASTRONOMIANO 2° GRAN ASSADO ahturr

LILIANE WEBER FAZ VIAGEM HISTÓRICAPELA ROTA DOS VINHOS ARGENTINOS

No primeiro domingo de dezembro, dia 01, acon-teceu no Hotel Dom Rafael a 2ª edição do Gran As-sado AHTURR com realização da AHTURR Santa Maria e promoção da Revista Interativa. Além de um dia belo e convidativo para apreciar um bom chur-rasco, o evento contou com os mais variados cortes, como costelão, galeto, cordeiro, porco barbecue e grelhados, além de saladas, sobremesas e diversas bebidas. Mais um sucesso na terra santa-mariense!

Para comemorar os 30 anos de formação pela As-sociação da Turma Médica 1989, a médica especia-lista em oftalmologia Liliane Weber, sócia-proprietária do Centro de Tratamento Ocular (CTO), fez uma via-gem histórica pela rota do vinho na Argentina. Lá pode apreciar vinícolas, belas paisagens, jardins de lavanda e o famoso Malbec. Uma das vinícolas que visitou foi a Bodega Catena Zapata fundada em 1902 pelo imi-grante italiano Nicolas Catena, pioneiro na introdução de técnicas europeias de vinificação na Argentina, in-cluindo o cultivo de videiras em grandes altitudes, além de contar com um design no estilo piramidal, baseado na arquitetura Maia. Nesse percurso pela Argentina Li-liane foi na Bodega El Enemigo, fundada em 2007 por Adriana Catena, filha de Nicolas, e por Alejandro Vigil, enólogo-chefe da Catena, projetada e inspirada na Divi-na Commedia, o poema épico do italiano Dante Alighie-ri. Já o nome foi inspirado em divagações filosóficas e a luta sem fim para superar sos medos internos, sendo que sempre é o eu interior que impede a realização de grandes sonhos. Nesse caminho de exploração pelas vinícolas, foi a Bodega El Trapiche, fundada em 1883, localizada aos pés da Cordilheira dos Andes, na provín-cia de Maipú, próximo a Mendoza. O edifício remete ao estilo fiorentino e é ícone da arquitetura da região, tem papel marcante na produção de vinhos varietais, elabo-rados apenas com uma uva e recentemente se inseriu na agricultura sustentável, assim cultivados de acordo com a filosofia biodinâmica, ou seja, sem a utilização de compostos químicos. Com essa incrível experiência Liliane renovou suas energias para continuar atendendo com excelência seus pacientes, parabéns!

Diego Durand, Joaci Gazaro, Lucas Mainardi, Douglas e Maiko PalhariniGuilherme Severo Marques

José Rafael Dimpério, Rodrigo Ribas, Silvia CheronSantos e Thiago Jobim Van Hoogstraten

Tatiane Bevilaqua Bovo, João Carlos Provensi e João

Liliane Weber na parte interna da Bodega Catena Zapata

Ana Claudia Cirne, Luciano Berndt e Henrique

Karine Souza e James Eggres Franco

Liliane Weber na Bodega Catena Zapata

Bodega El Trapiche Ovos de concreto que fermentam o vinho na Bodega El Enemigo

Bárbara e Luciano conhecendo o Gran Canyon

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MUNDO AFORA: TRIP DE LAS VEGAS A LOS AN-GELES

A arquiteta e urbanista Bárbara Dalvite e o esposo, servidor público Luciano Pereira aproveitaram 16 dias intensos de viagem, chegando em Las Vegas. “Passa-mos alguns dias em Vegas, a cidade é muito interessan-te, surpreendente com seu gigantismo nas construções e no funcionamento. Andamos na High Roller, maior roda gigante do mundo com 170 metros de altura, se enxerga toda a cidade, inclusive o show das águas do Bellagio que é divino e emocionante”, relata Bárbara. Depois alugaram uma SUV e percorreram alguns lo-cais de estrada de chão. Ao todo fizeram 4.200km de carro. A road trip que iniciou em Las Vegas seguiu em direção a Tusayan, na borda sul dos Grand Canyons. Tusayan tem em torno de 600 habitantes e uma estrutu-ra ótima de hotéis. “Percorremos uma parte do Parque Nacional dos Grand Canyons em direção ao Monument Valley, formações naturais de arenito em uma região de-sértica - localizada na divisa entre os estados de Arizona e Utah”, conta Bárbara.

Bárbara na Monument Valley

Cambria

Paisagem do Gran Canyon

O casal esteve no Mexican Hat, local que se encon-tra o “forest gump point”, onde o personagem do Tom Hanks, no filme, parou de correr e voltou para casa. “De-pois fomos em direção a cidade de Williams e Seligman, no Arizona, onde partes da Rota 66 permanecem origi-nais. O roteiro do casal continuou em direção ao Oceano Pacífico, viajando a Pacific Coast Highway (Highway 1), a rodovia percorre a costa do Oceano Pacífico, passando por praias e paisagens deslumbrantes. Bárbara e Lucia-no ficaram em uma praia linda chamada Cambria, uma típica cidadezinha americana no estado de Califórnia.

Seguindo na Highway 1 em direção ao Napa Valley, região muito conhecida pela produção de vinhos maravilhosos. “Aprovei-tamos e fomos matar a saudade do nosso churrasco em uma churrascaria brasileira chamada “Galpão gaúcho steakhouse”. En-contramos vários brasileiros, fomos super bem recepcionados pelo gerente Juliano, um mato-grossense”, diz o casal. Partimos para San Francisco, onde en-tregamos o carro e ficamos aproveitando a cidade, que como diz a música de Scott McKenzie – é um lugar de pessoas gentis e uma cidade maravilhosa. A viagem finalizou em Los Angeles, co-nhecendo o Píer de Santa Mônica, onde a Rota 66 termina, além de registrarem o fa-moso letreiro de Hollywood, Downtown, en-tre outros locais.

O casal na Forest Point Mexican Hat

Hollywood

Golden Gate em San Francisco

Píer Santa Mônica Píer Santa Mônica

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