Reunir-se-á na terça-feira a Assembléia Geral MA-SE Â ...

48

Click here to load reader

Transcript of Reunir-se-á na terça-feira a Assembléia Geral MA-SE Â ...

^[tínõde Maior Tiragem daCapita1 da República

,, ,. us até 2 horas de amanhii, no Dis-¦ IEJ!PÍ) T Tnnuio — Bom, sujeito a passageira Ins-

tájm>"'alwa - Em, ^eir,°_ àecWnío. Ventos%»i* ,. Varllaveis, I' om raiadas frescas.

,.,„*¦*, MÁXIMAS K MÍNIMAS 1)E ONTEM:!'CR. Buraí 28,0-13,8; Santa Cruz, 28,8-15,8;

JS.Ü-M.6; Méier. 29,2-14,9; Penha,jl''-1.1.4; Jardim Botânico, 26,2-10,2;«Pj. Sans • -

130 e praca QUlnzei 27,5-15,4.fío ie ACUM

rtiir-, ,

I

•^^•>»^!w'**íijÇx •^^j!*''%iiiiiiiiii«'»'ffi^Constituição, 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna) Kio rie Janeiro, Domingo, 18 de Setembro de 1949

Fundado em 1930 - Ano XX - W." 8254

Propriedade da ti, ir. IMAlíH) 1)10 NOTItÜAhd. I{. DlintUS, iirenlileiit.'.*-, Tu. íiiiiuos Moreira,

tesoureiro; Artréllo Silva, socretfirlo,

ASS1NATUHA8;

Ano, Cr' 120,00; Semestre, C.-3 60,00| Trlm., CrS 30,1)0.

Rep. 8. Paulo: W. Parmello . «. Bento, 220, 3», lí'. W-151Í.

ED. DE HOJE, fi SEÇÕES. 48 PAOS. Cr$ 1.00

geralã| flp jf ®

euníram-se os chanceleres das doze nações do PactoAtlântico e criaram um Alto Comando Militar para

enfrentar a possibilidade de uma guerraIreditam, assim, evitar a deflagração de um conflito arma-

lCom a Rússia e, no caso de irromper, estar em condições de ganhar a luta -—-SiSBINGTON, 17 (De Edward""ftfcért.. da ü P-) - As

nac6c-5 signatárias cio PactoAtlântico criaram, hoje, um

'„ Comando Militar com sede

Lente «m Washington, ondefplanejada e organizada sua

Jai, em face do perigo de agres-

,rBe reunião, de caráteril0 os ministros tio Exterior

Um países do Pncto do Atlãn-o traçaram um plano geral para•««anUaçâo cia defesa única,Í-.UJ confiam evitar a guerra,"íSr

possível, e ganhá-la, se ir-

«ministros que formam o Con-ts Superior estabeleceram qne.

virtude do artigo 9 do Pacto"Atlântico. ssrA criado um Co-lide Defesa formado por doze& e deram Instruções no sen-¦ de que ?p prepare imediata-

ijij um plano para defenderja'a zona dn Atlântico .--Norte':) Coinltê de Defesa, que seráHldlda em seu primeiro ano peio«tário da Defesa dos Estadossidos, et. Louis Johnson, .reall-ii aqui sua primeira reuni5o,s5 de outubro.üípüls. uma vez por ano. a me-:i que situações de emergênciaHijam, se reunirá.

r sua vez. o Comitê de Defesaüíeu ordens para formar um

IA IOS Xnn. rEôcniTo neves

Ím(. EUIAKDO OCiMAHAESftItÜJIwWlrn — Tnmogrnflaa —

Eiam» » tJomlrlMo¦Arto: ¦ íu lí f 14 ftn I» horns,

fio Branro, 111, 3.", Sala :W2-E

ÊSAWWMA

' AMANHÃ

«OSHA de

Comitê Militar integrado por che-fes de Estado Maior dos paisessignatários, para que os assessoresformulem recomendações quanto amedidas militares.

Como verdadeiro núcleo de tra-halho da organização de defesa, oConselho criou, noxenlanlo, o sub-comitê do Comitê Militar, que só *contará cnm membros dos EsladosUnidos, Grã-Bretanha e Franca.

O subcomité, que funcionará emWashington, será o cérebro diretorda estratégia global que serve aosaliados na organização de suas de-fesas. O sub-comitê funcionarácontinuamente. Presume-se que osEstados tinidos estarão repi*esen-tados no Comitê e sub-comitês mi-litares pelo general Ornar Bradley,chefe rio Estado Maior Misto Nor-te-Americano. A decisão dn Con-selho de criar um mecanismo dedefesa foi anunciada em extensocomunicado ao fim de uma horade sessão.

Al^m de criar comitês de Defesae Militar, o Conselho rilspAs a for-maçSo de cinco grupos regionaispara que tracem um plano de de-fesa sôbre base geográfica. Cadaum desses grupos será formadopor nações da zona a que se re-ferem.

Comunicado oficialWASHINGTON, 17 (U. P.)

— E' o seguinte o texto do co-municado expedido ao terminara Conferência do Conselho doPacto do Atlântico Norte:

«O Conselho estabelecido emvirtude do artigo 9', do Pactodi Atlântico Norte, celebrou suaprimeira reunião em Washlng-ton no dia 17 de setembro de1949. Assistiram à reunião osseguintes represen '.antes daspaises Blgnal.Arios do Tratado:

—- da Bélgica — o ministro

das RelncOes Exteriores, Paulvan Zeeland.

Canadá — o 'secretário deEstado para os Assuntos Ex-teriores, Lester B. Pearson.

Dinamarca —. o ministrodas Relações Exteriores, GustavRasmussen.

França — 6 ministro das'Relações Exteriores, Robert

• Schuman.Islândia — o ministro ante

o governo dos Estados unidos,sr. Thor Thors.

— Itália — o ministro dasRelações Exteriores, conde Car-

lo Sforza.Luxemburgo — o ministro

da» Relações Exteriores, JoséBech.

Holanda .— o ministro dasRelações Exteriores, Dirk U.Stikver.

Noruega — o ministro das(Conclui nn 2.Ç níijr. t.Ç rol.)

Reunir-se-á na terça-feira a Assembléia GeralEDIÇÃO DE HOJE'

Seis seções - 48 páginas(Não podem ser vüiiiliilus separadamente)

Preço: Um cruzeiro

Aguardam para amanhã adesvalorização da lihra

Porta-vozes do Ministério da Fazenda da Ingla-terra prognosticam, entretanto, "uma segunda-feira negra" para os especuladores financeiros

LONDRES, 17 (Por Karol C. Thaler, da Ü. P.) - Ganharam inten-

sidade, ontem à noite, as conjecturas no sentido de que estdiminente a desvalorização da libra esterlina ao ser anunciado que oministro da Fazenda da Grã-Bretanha, Sir Stafford Crip-ps, realizaráuma de suas pouco {requentes entrevistas com representantes daimprensa.

Não obstante, funcionários do Ministério da . Fazenda pediramcautela quanto a essa conclusão e reiteraram uma vez mais sua decla-ração de que o governo não tem qualquer intenção de reduzir ovalor ãa libra em relação ao dólar.

Os declarante.s prognosticaram "umu segundu-feira negra" paraos especuladores financeiros, que contam eom a notícia da desvalo-rizaçdo nesse, dia.

Iniciará seus trabalhos num ambiente sataaá® pela pes»são russa nos Bálcãs e Extremo Oriente

Treze os principais assuntos a serem tratados, entre os quaisse incluem o destino das ex-colônias italianas, a guerra civil

na Grécia e os auxílios ads territórios atrasadosLAKE SUCCESS, 17 (U. P.) —

A IV Assembléia Geral dasNações Unidas terâ inicio na

próxima têrgã-íélra, sob ambientesaturado pela transferência dapressão diplomática da Alemanhaaos Bálcãs e Extremo Oriente,porém nem a questão iugoslava,nem a chinesa ligaram no tema-rio. Aproximadamente 300 dele-gados de 59 nações terão que es-tudar os seguintes assuntos:

1) Destino das ex-colõnias ila-lianas;

2) Grécia e sua guerra civil;3) Indonésia e Holanda;4) Violação das cláusulas refe-

rentes aos direitos humanos dostratados de paz da Bulgária, Hun-grla e Rumánia eni face dá per-seguição movida ao cardeal Min-dszenty e outros dirigentes ecle-siásticos;

MA-SE Â BATALHA CISIVAos acontecimentos ao sul das Províncias de Hunan e Kiangsi constituem,

atê agora, preparativos pára a conquista de CantãoEXPERIMENTAM OS PONTOS FRACOS DOS ' NACIONALISTAS

rANTAO, IV (U.P.) — O cons-

tante movimento de tropasoomunistas a sudoeste con-

firma a previsão dos círculosoficiais, de que a batalha geraldeverá Irromper, dentro de dezdias. Todos os acontecimentosao sui das províncias de Hunane Kiangsi até agora t.êm cons-tituid' um movimento prepara-

tório, í:em se transformarem emlutas de maioi importância. Asnotícias oficiais continuam a re-velar c movimento dos nactnna-lista- mas acred.tn-se que o ge-neral Pai Chung-si continua amanter o grosso de suas tropasem Hf?ngyang, em posição aleste rie Ku.iong, como princi-pai ,inha de defesa. Prosseguem

Mais confissões no julgamento de Laszlo Rajk

sim com _^^*^XW>ii na ^^0M: f

lfi- .js«»*i7

V0# fi.BO

t(Juaea moms ía

' OUVIDO*?. ESQ. GONÇALVES DIAS

Depõem no processo de espionagem e traição o ex«conse<*lheiro Laias Brankov e o general Georgy Palüy

Conspiraram ambo£ para a derrubada do governo húngaro,com a ajuda dos Estados Unidos, Inglaterra e Iugoslávia

as esoaíamuyàs a oeste de Hu-nan (jerto de Ànívíiá, onde osnacionalistas estão procurandodeter o 38? exército comunistaavanv,iiiido du Tui.gpong. A ba-talha pela posse de Amoy des-viou-su para as ilhas Pingtan,1G0 quilômetros a nordeste deAmoy no estreito de F'ormosa,segundo Informou um porta-vozmilit.u Acrescentou o informa n-te jue o destino de Amoy diráo de Pingtari, uma vez que ocontrole comunista ali poria emperig-; as linhas de abastecimeri'-to de Formosa. A batalha dePingtan será travuda dentro dedois dias.Estabeleceramcontato

• UDAPEST, 17 (Richard Clark,dn U.P.) — O ex-conse-ineiro da embaixada iugos-

lava nesta, capital, Lazar Bran-kov, declarou, no processo queo governo húngaro esta rnoyen-do contra vários altos funciona-

OLHOS - IPlfHDOENÇAS E Ol-ERACOES

r. Gone- ihiih. ao, «.?. Tei. aa-7nnz

Banco Delamare S. A.Pague com cheque

Que recebe sem demoro

BANGOMOSCOSO-CASTR iMMÉ ÚX ALFÂNDEGA, 31

rios por traição e espionagem,,que os Estados Unidos e a In-glaterra prometeram ajuda mi-litar ao marechal Tito, caso êstese atirasse à luta eontra. aUniilo Soviética. Brankov foi oterceiro dos oito acusados noreferido processo a depor peran-te o Tribunal Popular. O jul-gamento entrou hoje em seu se-gunar; dia.

Pouco antes de o tribunal sus-pen iar a audiência, a meio datarde, os juizes perguntaram aBrankov: «.Que lhe disse Ran-kovic (trata-se do ex-ministrodo Interior da. Iugoslávia) sô-bre o convênio entre Tito e osanglo-americanos?» Ao que Bran-kov respondeu: «Soube que osanglo - americanos prometeramajtidp. militar a Tito, se êstelutasse contra a UniSo Sovié-tica». Brankov nfto especificouquan, o, onde ou coino a supôs-ta pÉtimesa de ajuda militar te-ria sido *teita.

Brankov declarju-se «culpado

CASA DE^SÃÚDE E MATERNIDADE SÃO CLEMENTEFranqueada aos Méd-co^i da Capital e do ¦ Interior

Luxuosas inStaiaçõeS'para C1KIIKGIA, ORTOPEDIA EOBbTEIRIClARUA SÀO CLEMENTE, 271 - BOTAFOGO - FONE: 46-0848.

nvisõ O Dr. MUNIZ DE MELLO, de volta de sua viagemá ITÁLIA, SUISSA, FRANÇA e INGL4TERRA,onde visitou Hospitais e as maiores clínicas especi-alisadas, avisa que assumiu a chefia do AMBULA-TÓRIO e INSTITUTO de PENICIL1NA do RIODE JANEIRO, onde introduziu novos tratamentos por

injeçõta, pulverizações, inhalações e nebulizaçôea, tendo adquirido na Europa"•"derna aparelhagem. Avisa também, que iniciou a aplicação dos novos anti-bi-«'ws, Al?RF,OMICINA e CLOROMICETINA, que estão sendo empregados•Malmente em larg. escala na Europa e América do Norte. O Instituto estAuundrinter(dtftApii

SpITKS, PMMTATJTRi; MOLÉSTIAS di PBlf, SWT|»r|LBFABI.Tjf AMIDAMTES, FARINCITBS. SINÜSITBS, TOSSBSi BRONQUITÍS,

lNÇAS IBXUAÍH 1)0 HOMEM (Impotlncí*)• MOLMTIAI P% SWIBPRAS.

?f 60 UNMÕ N/ *••,• AN0AS.MWI W9 A BIS.flUfONI M-félS¦h,lllA% i,i 10,00 fíA% P ÂH ll HOBAl * tJAH U A% lg HO

> ¦ PENICIL1NA "aquo.aH Procainada que permite aplicar. "}KÇ«s comvalo ali 72 hora», de grande resultado no tratamento da BIF1LIB tm u

) dlM tlioeitdl ao blimUtO ou arienico. O INSTITUTO bl tra amrntonn- l-U.A U..II—«-- A.., I IMn HACIAS "¦'*.' M|

em p*irte» dos delitos que lhesào imputados. Ha quase umano .;ue èle renunciou ao seucargo diplomático aqui, devidoa uma suposta divergência comTito, sobre o conflito entre ogoverno iugoalavi. e o Comiri-form. Agora lembrou-se de fa-zer edpJonagení em favor de Ti-to, a/i mesmo tempo em queaparovtava apoiar o governo co-mun.i.ta húngaro em sua oposi-çâo *ir marechal Titc. Hoje ad-mitiu que «como antigo guerri-lheiro comunista, estava habi-tuado a receber ordens de Tito».

Acrescenta, porém, que mudoumais uma vez de parecer, pou-co antes ie ser preso pelas au-toriilo.ies húngaras o afirmounovair ente que estava desenga-nado de Tito

Em síntese, os depoimentos dehoje implicaram no seguinte: üsacurados conspiraram para der-rubi».* o governo húngaro, me-diante um rápido golpe, com dez,batalhões do exército e formarum «B'oco Balcânico», sob a di-reçfto de Tito. Segundo Bran-kov, os planos norte-americanos,britA,n.cos e iugoslavos para seapoderarem dos Bálcãs foraminiciados por vários persona-gens, entre os quais se encon-tram o ex-primeiro ministro bri-tànico Winston Churchill e seufilho Randolph Churchill.

Br-irlsov acrescentou que otcomtlot» datava de 1013, épo-ca en*' que o marechal Tito, sen-do chete dos guerrilheiros, rece-bia auxilio militar dos aliadospara 'utar contrr. a Alemnnlia.Km «ípiiida, citou vários numesde ícllctftís brilAnicos p norte-ameru.niioH» que, segundo afir-mou, participaram dr. conspira-çfto.

Hcip.inileniln H uma poiguiilndi* Juizes, Briinllin afirmou queo pUi o lambem vlaava colocarMim apènoS •* IiigusIAvia. mn*Inmhéni it Huugrir. « a Kumft-

(Cnnrliil nn 1,1 p-u. M '"li

CAí.TAO, 17 (U.P.) — As for-ças regulares comunistas esta-beleceirtm contato com os guer-rilh,jiros e estão atacando aonorte oa. província de Kwangsi,a cem milhas rie Cantão e ex-periiiientando os pontos fracosdos nacionalistas, enquanto aorii/1'te, em Hunan e Hopei, a ar-

tilhar;a de traçào eqüestre mo-vimenia-Se contra Hsindeng eKwei*.ung, secundo noticias ex-tra-ofirints, mas dignas de todoo crsuito. Notícias oficiais di-íem que, pelo menos um regi-men.' regular do "J^*.,. ISxHri-lt.ji...comunista uniu-se a.l.SOÕ giier-rillienos sub o comando do ge-neral Ho Chuntasi, e esiã. ata-cando Patze, no interior da fron-teira d,; Kwantung, a nordesteda Yui.gyttng.

DÍJÕSÍDE ALBUQUERQUEMK.MIIIKI DA SlirlKOAUK DE

SEXOI.IIIilA HE 1'AUIS

Doenças sexuais do homemKUA DO KOSAHIO, HS — HE 1 AS fi

5) Auxilio a territórios atrasa-dos;

6) Internacionalização de Jeru-salém, proteção aos lugares sa-grados e problema dos refugiadosárabes da guerra na Palestina;

7) Coréia e disputa entre o nor-te e sul dêsse país, apoiados pelaRússia e Estados Unidos, respecti-vãmente;

8) Plano de censo de armamen-tos como medida preliminar parao desarme mundial;

9) Incapacidade do leste e oesteem chegar a um acordo sobre aregulamentação da energia nucleare proibição cie armas atômicas;

10) Problema do veto no Con-selho de Segurança sóbre o quala Argentina propôs uma conven-çãn que revisaria a Carta das Na-ções Unldas para restringir con-slderàvolmente o emprOgo dêsserecurso;

11) Redação de uma convençãomundial sôbre liberdade de infor-mação e imprensa;

12) Estabelecimento de guardasdas Nações Unidas para protegersuas missões em todo o mundo;

13) Sudoeste <la África e amea-

ça de absoi-pção pela Unlfto Sul-Africana.

Acredita-se que a AssembléiaGeral dedicara atençfto especialao estado econômico do mundo.Muitas conjeturas giram em tôr-no da decisfto de Andrei Vishlnskyem presidir a representação so-vi ética.

Acredita-se que o delegado russoinsistirá no desarme mundial eque dtíílai/irá o Pacto do Atlán-tico e o Programa de Armas dosEstados Unidos romo contráriosaos princípios das Nações Unldas.Também é objeto de interesse adelegação iugoslava, presidida peloministro do Exterior, sr. Kardelj,mas não se acredita que Belgradoapresentará à Assembléia suadisputa com o "Cominform".

MS90, apo^jafjserviçoxdg

^X '¦¦' '''$$£\Ó#$fât%ÍÍ'C ¦**•'FilIAH—^AtíANDEGA/*

CONSULTAS COM RADíOSCOPIA A CR$ 30,00Dr. Francisco Machado Filho

Cl.INICA MEDICA KM GERAJ.,Tratamento rápido, sem repouso, cias Varizes, Olceras e EczemaE

das pernas.KUA S. JOSIÍ' SO, S| 101

.Das 8 ás 12 e das 14 às 10 horas.

úMENACHEM BEGUIN0 LIBERTADOR DE ISRAEL

e sua comitiva chegarão hoje, às 16,30. ho-ras}no -aeroporto Santos Dumont,

A coletividade israelita é co_nvidada areceber condignamente os ilustres visitan-tes.

Desapareceram noAtlântico

Nenhuma informaçãodos pilotos italianosque empreendiam a

travessia do oceanorumo a Nova York

NOVA YORK. 17 (U. P.) - Atorre de controle do aeroporto LaGuardiã está emitindo, com inter-valos de dez minutos; o sinal dechamada em Inglês e italiano, naesperança de estabelecer contatocom os aviadores John Brondelloe Camillo Bargola, que se achamdesaparecidos, depois de terempartido dos Açores a caminho dosEstados Unidos, no monomotor"Sanla Susanh.". Um porta-voz dogrupo de italianos, que patrocinouPsto vfto, diz que os aviadores pos-suem combustível suficiente parapermanecer no ar até ès 11 ho-ras da manlift.

Peça ao seu fornecedor, odelicioso Chá da índia

LI-KUNGOiA melhor classificação Inter-

nacional.

Banco de Crédito Realde Minas Gerais S. A.SiMHiuit» nnim tle iiuiir aervlci*

Av. nio Brando n. H6

Hmt ViHcuiiik" dn lnlindmit, 14TriiçH (In Itiiiuleirit. Ml

(Iuu IJninii». UH7-AIMl, lllll «III l'l,lll*ll. 4A

Banco do Estado de São Paulo S. A.(flANCO OFICIAL DO OOVdRNO 00 K8TAD0)

OiBltil ** RfiirvMi Ori 36H,'"i.'•!."."" -¦ DfpéiJioii ''"-$ l\fi Vi) ?II1,0(I Au*ncl« nu Rio «iih <l» '" - »• -'-'«'•<

11, T«l.l U MOO > Alimln iMm 9,10 Hu 16 Imhíí

nt-t-m .}7i rj-f,'0 DINHIHK.IOINOICAUO

MAMA mi-.ii Kl i

CALÇR CflMBRliriS

Wl^r CflLÇS MESCLIIvS?^ i&-M' ':>

f.| , j: I3Í?80i¦ 1 Um TROPICAL

^S y\ '.I

Wm -"# < •

mm /1 24i;o9mm % I $f ©

mpÊÊmKÈÊÈmki*^íli5^^P>í5í3BSHf^5*

t:W St %

m \ '

m WmÊÈÈÊ

í a», r' ja[jwi'«iM'. •

\3R j@^$™ •

CALCA SARIEL1HA290foo

CALCA FLAHELA350,oo

CALCA GABARDIHE%5,0ü

63 ANOS in I lfi ttinuu

ua/pari

IM ? 0 1 tiiiMM, Ui VI MMM NI

Primeira Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

$y

;í ¦

ÍVl

É; #1

Hí»i 'i"ièm

i.

GENERAL Lima Câmara Inau-guiou o "Llne-up" e anunciaquo Inaugurará multo mnis.

Quer êle fazer de sua policia umaorganização com por cento clentl-fica, dona de métodos seguros eInfalíveis. Mas, o o material hu-mano para pôr em funcionamentotfida aquela ciência? O próprio ge-neral reconhece que não 6 multohom, e n&o nega que a policia estáInfestada de elementos os maisdesclassificados. No entanto, afir-ma êle, "assim como o organismohumano expele o que n3o lhe con-vêm, ou confio em que os policiaiscoopeiom decididamente na limpe-z.i de sou próprio melo". A espe-rança, além do mal cheirosa, éingênua. E colide em cheio comuma outra afirmação do chefe dePolicia, que lemos no mesmo dis-curso de ante-ontem: a de quefalta na policia o "espírito declasse", e "a tal ponto que contu-mazes detratores da polícia che-gam a encontrar nela (na falta)o material e as bases das suasacusações". De maneira que te-mos o ponto de vista bifronte do

LINE-UP E POESIAJOEL SILVEIRA

sr. Cftmara: pede êle que a policiafaça uma forclnha e ponha parafora os Indesejáveis que envenenamo seu organismo; mas ao mesmotempo, pede harmonia e disciplina,um verdadeiro "espirito de classe",e chega a apontar o exemplo doExército, onde a hierarquia 6 lv-removível. Ora, se as lições dochefe sfio seguidas à risca, comoserá possível a vigilância dos mauspelos bons policiais, e como exigirque um simples detetive, porexemplo, denuncie um delegadopegado em falta? Disciplina e hie-rarquia acabariam por ir por águaabaixo, e naturalmente o detetiveseria punido, pois é necessáriopreservar o "espírito de classe".Pode-se dizer do discurso do sr.Lima Câmara, instalando a novl-dade do "Line-up", que íol curto,porém confuso. O povo tem motl-

vos de sobra para nfio confiar nosque sfio pagos para lhe garantira tranqüilidade.

Nada disso. O que o sr. LimaCAmara tem a íazer, se de íatoestá Interessado, como parece, emlimpar os quadros policiais, é ado-tar o processo do então coronelEtchegoyen ou do coronel Nelsonde Melo: pôr-se, êle próprio, àírente do expurgo, e realizar êlepróprio a depuração. Esperar queo delegado tome conta dò comls-sárlo, que ó investigador vigie deperto o escrivão,1 etc, é uma íor-ma mansa e lírica de deixar a3coisas como estão para ver comoé que ficam.

E aqueles trinta ou quarenta ca-valhelros da policia que recebiamdinheiro dos "bicheiros"? Desfila-rfio pelo "Llne-up"? Em que dia?A que horas?

ULTIMA HORA ESPORTIVA

0 Botafogo na dianteira do Campeo-nato de Atletismo

Renhida luta com o Vasco da Gama — Estabele-cido novo "record" brasileiro para salto em altura

Quer falar com o sr.Osório Lopes VenturaEsteve ehi

O Botafogo está na liderança dosconcorrentes ao Campeonato Carioca deAtletismo, iniciado ontem, h tarde, noestádio do Fluminense. O Vasco daGama trava, com o clube alvl-negro, re-nhida luta, mas náo conseguiu ultra-passá-lo. Foram os seguintes os resul-tados das prova? ontem disputadas:

ARREMESSO DE PESO — .1». Na-dim Marrei3 (Bot.) 14m,19; 2» AlcidesDambrós (Vasco), 13m,19.

1.500 METROS RASOS — Io An-tônio Ferreira (Vasco), (4m,10s (ré-corde Igualado); 2" Ricardo Batista daSilva (Bot.) 4ml7s6|i0;

110 METROS C| BARREIRAS — 1°Wilson Carneiro (Vasco) 15s2|10; 2» —Osmar Costa (Vasco), 16s.

100 METROS RASOS — 1° AlfredoGramacho (Vasco), 10s7|10; 2", Hélio

| Coutinho da Silva (Bot.), 10s8|10:

nossa rcdaç&o, o sr.

que deseja avlstar-se com ° «dência

Ku^C» o°nt k& —d

o . Uosé Marcelino" atracará ama-

nhá, pela manha, saindo as 1*

Iiii*'•' \(CnnriiiBtto da 1.» pfiK- 3.» col.)

Relações Exteriores, Halvard M.Lange.

Portugal — o ministro dasRelações Exteriores, José Caelroda Mata.

Reino Unido — o ministrodas Relações Exteriores, ErnestBevin.

Estados Unidos — o secre-tário de Estado, Dean Acheson.

«O trabalho do Conselho é ode ajudar as partes a poremo Tratado em vigor e, parti-cularmente, atingir seu objetivobásico. Sste objetivo é ajudar,de acôrdo com a Carta, a atin-gir o propósito primordial daONU: a manutenção da paz eda segurança Internacional.

«O Tratado tem por objetivolazer tal coisa, esclarecendo adeterminação das partes, cole-tivamente, de preservar seu pa-trimônio comum de liberdade edefender-se da agressão, en-quanto salientam, ao mesmotempo, seu desejo de viver empaz com todos os governos etodos os povos.

«Foi, com êsse espirito que osministros das Relações Exterlo-res das partes se reuniram emWashington e tomaram as me-dldas para pftr o Tratado emvigor. A reunifio do Conselhodemonstrou que tôdas as partesestão unidas em sua decisão deIntegrar seus esforços para apromoção de uma paz perdura-vei, a preservação de seu pa-trimónlo e os reforços de suadefesa comum.

«O propósito principal do Con-serho durante a primeira reu-nião não íoi o de adotar medidaspara o seu funcionamento fu-turo e, de acôrdo com o artigo9». estabelecer um Comitê deDefesa a todos aqueles orga-nismos subsidiários que consl-derar necessário para ajudá-lona consideração de assuntosconcernentes ao Tratado doAtlântico Norte*.

DA ORGANIZAÇÃO«O Conselho è o organismo

principal da organização cons-titulda pelo Tratado do Atlân-tico Norte. De acordo com oTratado, o Conselho terá a seucargo a responsabilidade de con-siderar tôdas as questões refe-rentes ao cumprimento das es-tlpulações do Tratado. Todosos organismos que se estabele-cam em virtude do artigo 9»,do Tratado estarão subordina-dos ao Conselho. A organizaçãoestabelecida em virtude do Tra-tado do Atlântico Norte deveagir com a maior flexibilidadeponsivel e estará sujeita a re-visão de tempo em tempo».

«O estabelecimento desta ma-quinaria não exclui o uso deoutros meios de consulta e coo-peraç&o entre tôdas as partessôbre assunto» referentes aoTratado».

CONSELHO«Quanto à sua organização, o

Conselho decidiu o seguinte: —segundo ficou decidido no dia 2de abril, o Conselho estará com-posto, normalmente, de minis-tros das Relações Exteriores.Caso não possam estes assistir&s reuniões, seus postos serãoocupados por representantes pie-liipotenciàrios nomeados pelaspartes. Para permtir que o Con-eelho se reuna rapidamente em

TRAÇARAM UM PLANO GERAL DE DEFESA ÜNICA

PANO DE COPA dc 5,00 p/ ÜO '''

TOAÜlAFr.U-t-tMCOItESPAS. Ill.L RQSTQi i!j17.M1 P/ H.90BANHO d» 40,00 p/ 4400 '

íj ,i()C,q pu* cM^ciijWKim,

ijn.10 PÜRWOOÒ PARA MEMIL" ü ««Si ,«».oo „. lOMOlj

_

qualquer momento, os represen-tantea diplomáticos em Was-hington das partes terão facul-dades para agir na qualidadede reperesentantes de seus go-vernos quando fôr necessário.

TERMOS DE REFERfeNCIA«O Tratado do Atlântico Nor-

te constituirá os termos de re-ferência do Conselho».

PERÍODOS DE REUNIÕES«O Conselho será convocado

pelo presidente o convocará umareunião ordinária anualmente esempre que a maioria das par-tes o considerar necessário. Se-gundo os artigos 4.» e 5." doTratado, poderão ser convoca-das reuniões extraordinárias apedido de qualquer uma daspartes que invocar êsses ar-tigos».SEDE DAS REUNIÕES DO

CONSELHO«A sede do cada reunião do

Conselho será determinada pelopresidente, depois, de consultascom os demais membros do Con-selho. Por conveniência geral,a reunião anual ordinária de-verá celebrar-se aproximada-mente ao mesmo tempo e namesma, zona geográfica ondea organização das Nações Uni-das esteja celebrando sua As-sembléia Geral. As demais ses-soes ordinárias devem ser ce-lebradas, quando fôr prático, emalgum lugar conveniente da Eu-ropa».

PRESIDÊNCIAA presidência será exercida

por turno pelas partes, seguin-do a ordem alfabética em idio-ma inglês, começando pelos Es-tadoa Unidos.

«Cada parte exercerá a pre-sidência desde o começo de umareunião anual ordinária até anomeação de um novo presl-dente nn. seguinte reunião anualordinária. Se uma das partesnão deseja aceitar a presiden-cia, passará à parte seguinte, deacôrdo com a ordem alfabética».

IDIOMAS j«Oa Idiomas inglês e francês

serão o«j oficiais para toda or-ganizacâo estabelecida pelo Tra-tado do Atlântico Norte».

COORDENAÇÃO PERMA-NENTE

«NSo serão estabelecidos or-ganismos políticos adicionais, amenos que a experiência impo-nha a sua necessidade. Entre-tanto, serô mantido o acôrdoextraoficial existente para con-sultas entre os representantesdas partep em Washington».

COMITÊ DE DEFESA

«O Conselho estabeleceu umComitê de Defesa. O Conselhoreafirmou que garantir a segu-rança da zona do AtlânticoNorte é o objetivo primordialdo Tratado do Atlântico Norte,vital para a segurança de cadauma daq partes. É, pois, de im-

portancia extrema que as par-tes, pov* separado e conjunta-mente, mediante ajuda própriae mútua, efetiva e continuamantenham e fomentem auascapacidades individuais e cole-Uvas para resistir a um ataquearmado.

«O Comitê de Defesa deve,

pois, tomar imediatamente asmedidas pertinentes para tra-çar os planos de defesa unlfl-cada para a zona dó AtlânticoNorte».

Quanto â organização do Co-mitê de Defesa, o Conselhoacordou o seguinte:

_ O Comitê de Defesa esta-rá composto de um representan-te de cada parte. Estes repre-sentantes serão, normalmente,os ministros da Defesa. Emqualquer caso que isto nfto sejapossivei, um outro representan-te pooe ser designado».TERMOS DE REFERENCIA

«O Comitê de Defesa recomen-dará as medidas para serempostou em prática os artigos3» e 6' do acôrdo das disposi-ções de política geral fixadaspelo Conselho».

PERÍODOS DE REUNIÕES

O Comltò do Defesa será con-vocado pelo presidente e reunir-se-â em sessão anual ordináriaou em quaiquer outro momentoque i'.„ Bolidtado pelo Conselhoou seja considerado necessáriopela maioria dos membros doComitê do Defesa».

SEDE«A nerte d« cada reunião do

Comltí de Defesa será determi-nada p«lo presidente om coiimiI-ta co;n oh niembrnb do Comitê.

jpRK.SID_l.NCIA«A premilêndii «uift íxarcldn

»m fiimia d» rodlilo i>»ln« mom-lun» mi ComlIA, m^uindo n 0P»it,_j), üirnliAiicu «ih idluniM In»glí», bomaoundo i»*io» km-Mimdlllili.'. ' •"''. l1'"1' "Keliflia *pit*«i|i|(<ni>l« i1»*'l» *> *.«ni*>;o dniíiih Mlinmo •mlliiAiiM m* * »<>'

«..^iiliil. |*Un.Í0 HIMINl IIHHI)"nu 1-» iigunn «im*! iwrt*» »<"'uiti»>i «.faltar* 1.1*>»i»m,m'w *»'*•I,ii». ¦íc. « I «•'»¦ MBUIilt» II1UH>«|_i a ilfÀtm ¦ífií»f_M*i

^^^ i.Hi. it|M »Mi<***'< *" ' "Wjl ftf il»f*»4 «Mi WíifiV. >l*>i'i*>(«I ftíJlilliiMMlM _B*|M#Wi »|M

trabalho de auxílio ao Comitê deDefesa na recomendação de me-didas para que sejam postos emprática os artigos 3° e 5' doTratado. Convidou-se o Comitêdu Delesa, entre outras coisas,a considerar a questão destes or-ganismos subsidiários em deta-lhf, e especificar, em seguida, asdisposições gerais sugeridas peloConselho para cada organismo».

«O Conselho sugeriu, em têr-mos gerais, que a organizaçãomilitar inclua o seguinte:

COMITÊ MILITAR

«O Comitê de Dsfesa deve es-tabelecer um Comitê Militarcomposto de um representantemilltat de cada parte. Estes re-prerentantes devem ser os che-fe3 de Estado Maior ou seus re-presentantes». (No caso da Is-lândia, que não tem organiza-ção militar, poderá êsse país serrepresentado, se assim o desejar,por um funcionário civil).

TERMOS DE REFERÊNCIA«O Comitê Militar deve:

do as diretivas depolítica ge-natureza militar ao seu grupopermanente;

assessorar o Comitê de De-feai*, c os demais organismos sô-bre questões militares, segundoseja apropriado;

recomendar ao Comitê deDefesa as medidas militares pa-ra a defesa unificada da zonado Atlântico Norte».

SEDE«O Comitê Militar deve reu-

nir-se, ordinariamente, em Wa-shington.

GRUPO PERMANENTE«A fifn de facilitar a realiza-

ção rápida e eficiente de traba-lho, o Comitê Militar deve esta-belecer um Sub-Comltê dêsse or-ganismo, ao qual será dado onome de «Grupo Permanente».Êste grupo permanente deve es-tar formaf.^por um representan-te de esda um dos seguintespaíses: França, Grã-Bretanha eEstados Unidos».

TERMOS DE REFERÊNCIA«O Grupo Permanente, segun-

da as diretivas de política ge-ral ditadas pelo Comitê Militar,deve dar às diretivas especificasde política e Informação de na-tureza militar aos grupos de pia-nejamento regional e a quais-quer outros órgãos da organiza-ção, segundo exija o se utraba-lho.

«Para conseguir a unificaçãoda defesa da zona do AtlânticoNorte, o Grupo Permanente de-ve coordenar e integrar os pia-nos de defesa em grupos regio-nals de planejamento e deve fa-zer recomendações apropriadassôbre êsses planos ao Comitê Ml-litar».

«Ao Grupo Permanente deverecomendar o Comitê Militaraquelas questões sôbre as quaisestá facultado a agir o GrupoPermanente em nome do ComitêMilitar, dentro da estrutura dasnormas aprovadas. Reconhece-se que é responsabilidade de ca-da governo, individualmente, ado-tar medidas para a realizaçãodos planos de acordaram».

«Reconhece-se, ademais, que éresponsabilidade primordial dosgrupos regionais de planejamen-to preparar os planos para adefesa de suas respectivas re-giões. Sujeito a estes princípios,entende-se que, antes que o gru-po permanente formule recomen-dacões sôbre qualquer plano oucurso de ação que signifique ouso de forças, facilidades ou re-cursos de uma parte não repre-sentada no Grupo Permanente,que excedam ou difiram dos acôr-dos previamente aprovadas pelaparte em questão, essa parte te-rá o direito de participar doGrupo Permanente no trabalhode preparação de tais recomen-dações. Entende-se também que,ao comunicar seus planos regio-nals ao Grupo Permanente, osgrupos regionais de planejamen-to terão o direito a que seusplanos sejam apresentados e ex-pltcados por qualquer de seusmembros e não necessariamentepor um membro do Grupo Per-manenle.

PERÍODOS DF. REUNIÕES«O Grupo Permanente deve ser

organizado de modo que funcio-ne de forma continua».

SEDE«A »êde permanente do Grupo

Permanente deve estar em Wan-hington»,

REPRESENTAÇÃOPKRMANKNTK

«A fim d" manter •ilrmin ro-municnc»'» »im o Grupo Firma*n#nii», (im« puri» n*" r»pr»»»n-ÍaiÍh ni*»*» iirg«iin«mM porti n»-niP«i* um r»proMnt*ni* ••p»«^ipsn BdiMimiíinr um» síiunçnpmmniiíiitB "um " 'irupn .'».'»ii.nn'-lil#,

U.(IIJ'l»0 |.l*.,|.|fiA|. LlIM.AHRIAMUlNfli

«A '<>•. '!» itftfi," Mlll pi*lífl(tH!»í.|»'< lipnlw » KÍIH*,H* *l«•i>.->>. muiifi4» ii» >'>ti* i p«fl».iu ÁH4.1JJ..4 fiam*. ¦'» -*»• t*f_.*i(ji »li'|.l.i# |jH.p>i* !.>«N.i*la

de planejamento sôbre base geo-gráfica. Deve-se estipular:

1» — Antes que qualquer gru-po regional de planejamento façaalguma recomendação que afetea defesa do território ou signifi-que o emprego de forças, íacill-dades ou recursos de qualquer

parte que não seja membro dês-se grupo, a parte em questão de-ve ter o direito de participar dogrupo na formulação de tais re-comendações».

2« — Qualquer grupo que con-sldere que uma parte que nãoseja membro do grupo possacontribuir para o planejamentoda defesa de região do citadogrupo, essa parte poderá ser con-vidada a participar do planeja-mento, segundo se considereapropriado.

COMPOSIÇÃOGrupo Regional de Planejamen.

to da Europa Setentrional: Dina»marca, Noruega e Reino Unido.Solicitou-se aos Estados Unidos,que concordaram, a participaremativamente no planejamento dedefesa, segundo seja apropriado.

Grupo Regional de Planejamen-to da Europa Ocidental: Bélgica,França, Luxemburgo, Holanda eReino Unido. Solicitou-se ao Ca-nada e Estados Unidos, que con-cordaram, a participarem do pia.nejamento de defesa, segundo seconsiderem apropriado. As de-mais partes, particularmente aDinamarca e a Itália, poderãoparticipar, segundo as disposi-ções já citadas.

Grupo Regional de Planeja-mento da Europa Meridional edo Mediterrâneo Ocidental: Fran-ça, Itália e Reino Unido. Solicl-t.ou-se aos Estados Unidos, tendoêste país concordado, a partlci-parem ativamente do planeja-mento de defesa, segundo consi-derem apropriado. As demaispartes poderão participar, segun-tio as disposições já citadas.

"Reconhece-se que existem pro-blemas que sfio manifestamentecomuns à defesa de zonas que afe-tam aos grupos regionais euro-peus. E', pois, Importante que oComitê de Defesa disponha donecessário para assegurar compie-ta cooperação entre dois ou senecessários dos três grupos.

"Grupo Regional Canadense-Norte-Amerlcano: Canadá e Esta-dos Unidos. As demais partes po-derão participar do planejamentode defesa dêsse grupo, segundo asdlspolsções já citadas.

"Grupo Regional do AtlânticoNorte : Bélgica, Canadá, Dlnamar-ca, França, Islândia, Holanda, No-ruega, Portugal Reino Unido eEstados Unidos.

"As responsabilidades pertlnen-tes ao planejamento da defesa donorte do Oceano Atlântico nãopodem recair por igual sôbre to-dos os membros do grupo. Poroutro lado estas responsabilidadespodem, até certo ponto, ser dlvl-dldas conforme os llneamentos fun-clonals e destinadas àquelas par-tes que estejam melhor capacitadas

-para exercer as respectivas fun-ções de defesa. Assim, pois. oGrupo Regional de Planejamentodo Norte do Oceano Atlântico,quando celebrar reunião, deve es-tabelecer uma série rte Sub-gru-pos de Planejamento relativos àsfunções"especificas dé defesa. OGrupo Regional deve determinarem que sub-grupo ou sub-gruposdeve participar cada parte e cte-terminar os acordos necessários pa.ra assegurar a coordenação entreêsses sub-grupos, a fim de queseja realizado um planejamentorápido e eficiente".

TERMOS DE REFERÊNCIA"Cada Grupo Regional de Defesa

deverá :desenvolver e recomendar

planos de defesa para sua reglftoao Comitê Militar, por Intermé,dio do Grupo Permanente;

cooperar com os demais Gru-pos Regionais no planejamento, afim de eliminar qualquer conflitoe assegurar a harmonia entre osvários planos regionais.

SEDE"O Comitê de Defesa deve consl-derar o assunto relativo à sededos Grupos Regionais de Planeja-mento".

"O Conselho reconhece que aqtiestào de produção e forneclmen.tos militares é parte integrai doprohlemn total de defesa da zonado Atlântico Norte. Conseqüente-mente, será estabelecido, o maisbreve possível, h mnqulnnrln apro-in i.mu para considerar êsses as-sumos, Os detalhes d« orisanlza-'..'.,i rinsta maquinaria, lêrmou dei .* i,-i,' iu i,i. rte, -li/m «mudados|hii* grupos ile trabalho, que sub-melei .in as 1111 ii,- mi i./.i" k oonil'.1 o ni i, fio iio 1'ninli* de |)»fes« miUn Conselho",

•¦o Conidlhu rtounhioi » impor*mini» dos falni«s ernoAmiooi »llpinmlrof no ijnsvinoivimiinio *tigénsla doi pimiH* miiiimss pariti M»»» ils '/,nll» ilu Al IAM leuNoli* .'Olllllll», Ml» _U-l-tllxl.nl«In, n ">•> lM'»v» i".*m,. i ,. iM.iT,i"•"•" IpIOpiIldl (""¦' •.iiiflillUMI*»'•>« MSkUflIlii Ot .*¦.¦¦ n .* i|n„_f|fA-_Ulf_W. ''".-t ii.rf'1'ile'iiU Ull»>- » rtH ' > !'-.*(!* In •!>¦ , fn»'. nt

400 METROS RASOS — Io. R°sa'vodè Gosta Ramos (Bot.), 49s; 2°, Ge-raldo Luz (Vasco), 49s5|10:

SALTO EM ALTURA - 1°. AdiltonLuz (Bot.), lmt,95 (recorde brasileiroe carioca); 2», Geraldo Oliveira (Bot.),lmt,85. •'

ARREMESSO DO DARDO — MiguelBarbosa da Silva (Bot.), 53mt,49; 2",Honório Morais (Vasco), 53 mt.

5.000 METROS — Geraldo CaetanoFelipe (Bot.), 14m,58s; |2<*. José Lutsdos Santos (Vasco), 15m,06s 3|10. Otempo de Geraldo Caetano constituinovo recorde, porém, não será homolo-gado por ter ficado apurado que oatleta em questão deixou de correr umavolta.

REVESAMENTO 4x100 METROS —1", Turma do Vasco da Gama, 42s 4|10;2», Botafogo, 42s 7|10;

SALTO EM DISTANCIA — Io, Ge-raldo Oliveira (Bot.), 7mt,12; 2», Hé-Ho Coutinho da.Silva (Bot.), 6mt,85.

' CONTAGEME' a seguinte a contagem da primeira

parte: Io lugar, Botafogo, 124 pontos;2», Vasco, 107; 3o, Fluminense, 29, e4", Flamengo, 10.

A segunda parte dò certame estámarcada para domingo, dia 25, no es-tádio do Vasco da Gama,

GELADEIRASCr$ 6.000,00.

íifto Verifique Jole mesmo, a

<«»«-• _?,: '*J:T'™.SII.

José.

Domingo, 18 de Setembro i

DR. ALDO CUNHA I p a Mr,iroB.',rrxr«r,,,n;â c„,! V« u iurecft.» de flslunomla e boa mnHtluacnoponte» fl»"" « npnrelhos de RosetH.Auxiliares: Dra. Aríete Bentfenmullerde Medeiros, dr. Felipe Ahunnbman edr.

jg|g^- ;"3%<l0a;dare,1s""""'

Casa Bancária

PROLAR S. A.©/70

R. 7 de Setembro, 9£|

1!|

Depósitospopulareslimite até

Cr.S50.000.00

N BELLETIADVOGADO

Churchill, 94-212 S2-93DS.

DR. JOÃO VATERCIAUKOIA

R. S. José — Eüfl. Carmo 6.Sal» 608.

PIANOSNOVOS

APAKTAMENTOS, DE CAUDA EARMÁRIO

Nacionais e estrangeiros. Ven-áas a prazo sem fiador. Ingleses,e alemães em lindos modelos, comgarantia absoluta, na Casa - ¦>.MEDINA, especializada no ramoPreços de ocaslfto. Verifique hojemesmo, à rua Chile n. 27, loja,fundos, próximo à av. Rio Bran-cc o rua São José.

nida kio ¦»",l,u - ,-, ¦-..,

Grandes Dias* * • * HiW "**1

1 PIA.."42-708»

paranecessgéncia, pago otímo' „í!.ht i

42.7088 Ü!N

llllll fcfifftf, HEI

,WJ

K<&

m

Preços ainda mais espetáculo-

res... preços ainda mais redu-

zidos... em todos os seus artigos

de alta classe. NSo perca essa

oportunidade! Venho comprar

nos últimos grandes dias de

CANA

FRONHA ei AJOUR NO UM40x60 de 11,9)

"jj

LENÇOL DE BOM CRETOSp/ SOLTEIRO de 49.00 p/Mp/ CASAL de -88,00 p/âS

LINDA GUARNIÇÃO DE CÍlíBORDADA "*p/ SOLTEIRO de 128.00 pi«p/CASAL dc 22S.0O p/|g

"HOfet wL

Avenida. 138 7 de Setembro, 110

OUVIDOR. 169

AV. COPACABANA.Il|

!ma casa onde o éhüM eomo <jua7

s?«P!*w!r*,««SsSSfeí^':3i^ V*--"-, rr 1\\ \m ;m... yy -M^ 'tm-mmMBiüll my\

C'" \^ ...... TT' : \

Luzes acesas sem necessidade!

Uma casa com todas as suas peçasiluminadas é realmente um espeta-culo agradável... Mas, quando essailuminação excessiva não é realmen-te necessária... então está havendoum gasto inútil de eletricidade... Emvirtude de um longo período de fal-ta de chuvas, as águas da represade Ribeirão das Lajes estão baixan-do continuamente de nivel, ameaçan-do seriamente a produção de energiaelétrica.,. Nesta emergência é precl-

so economizar... gastar apenas a ele-tricidade indispensável ao conífitodo lar. Apagar as lâmpadas da va-randa, dos, quartos, do jardim,quando não sejam nec?ssárias...reduzir ao essencial o uso de apa-relhos elétricos... são algumas das pro-vidências que se V. tomar em sua casamuito ajudarão a vencor esta cris \ Dasua cooperação,,, da cooperação de to-dos depende a vitória sôbre o Suei-o damônio do desperdício.

0 Ü30 RACIONAL OA l! I IHlCiiiniif ivimtA 0 RACIONAMENTO

CIA* vi «ARRIljI imi#ii'it (•••! n»ii yruiM ,,f ifiMIdM1 ¦ci* HiUlliHH» *"•* lÊMMflêêtfH1 * «miimw i* êmm»"»

m mnwno l ron

primeira Seção — Terceira Página0 Matutino de Maior Tir agem do Distrito Federal Domingo, 18 de Setembro de 104$

!:

SEGURANÇARUBEM BRAGA

i muita scn'e contra a lel de segurança. N&oA-rimheeo o texto dessa que está sendo discutidaI» na câmara; mas coníesso que acho mesmo ne-

ria uma lel aue dé um pouco mais de segurança&r todos que temos o triste costume, ou vicio,í"lrar neste pais.

A insegurança è endêmica nestes bravos trópicos;de «2 em quando ela se agrava em surtos epi-

A- - Is;0 é fle temer no momento, e convém,'to uma lei bem forte e bem dura."^Precisamos de segurança. Para começar, de segu-

contra a violência e a arbitrariedade da policiaí*Xa prende ora mata ora espanca e quando estáfiram numor siml,Ie3rnente "achaca". Segurança

I apenas contra os maus elementos da policia, quef.'essas coisas por simples divertimento ou cos-

mf pessoal, perfeita impunidade garantida em in-,rit0s com "plrollto", em que a vítima acaba sendo

'"eu mas também para "cartaz".

Segurança também contra as altas autoridadesdão aos homens da polícia ordens ilegais para

ji; o uso de direitos constitucionallsslmos, como« reunião, de manifestação do pensamento pela

lavra falada ou escrita e de greve pacifica.Segurança dos comerciantes e industriais contra

jue

^ vorazes que ameaçam ?jiârá

rança do: tungar". Segu-

j„js pedestres contra os "chauffeurs" neuróticos"niícluas que nào são punidos e nào respeitam

r'Íei porque**se acostumaram a nào ter seguranço inspetor que os tocaia para pegar a "bola"

i hoin"-*-*— *--•«•*-"••iorque'se acostumaram a nào ter segurança

(Ojtra o inspetor que os tocaia para pegar a "bola".

Segurança para o operário que não pode reclamar-i_..„.m *nrtrnup mia lnu Ar rnnlamanSn a* «..«i

contra as aliu mSh. SeBU<-ança do contribuinte

rentes e os paSs "dos"

anCs' °* ^^ d°S Pa"

sào técnlM.! *A - espertas que cobram "uvas" eopobrenSo^osaCmtrotlsequo^^-,fSe8UranÇa *#*

de ver sua fa„«i« JÍ 2 ..que ostá somP™ ameaçadoSegurança para „, l S**'

S6US barracos no <*a°montanhas d ««^l Q2e VÍGm de^ParecerlntwmedlirlM £ mh A, Se^rança contra osri» tíi tflda esPécle Junto a repartiçõesde ftr eln?'^* ^ d° eSCândal° ^ SSaquf IV e olhed0mEStadOS

Unld°S' porque a =

n,-,i,HegUranCa COntra as Sondes empresas de serviçopublico, como a Light, que sabota a construção deuma usina brasileira e escorcha o povo com sua!taxas e enriquece na sombra advogado i bem coTocadosZ,™??5 TatéeiC0S' Se8«>-ança contra^s "Ss"fe!* que ment^. sabotam, corrompem eíuitam. Segurança contra os traficantes e açambarea-dores que deixam apodrecer desde a laranja até a

nrr,,^5üranCa C°nJ,ra os administradores Ineptos que

fjf™m companhia* institutos e serviços, e desser-vem a Nação, para sei*vlr aos seus.

Segurança contra os maníacos da consplracào ef„°ri-ef

P6S QUe íaz6m da «surança nacional umaIndustria de aventuras.

_ Segurança, enfim, contra os que querem uma Lelde Segurança para continuar e agravar toda essa ln-segurança do povo, e toda essa esplêndida segurançados que furtam, dos que exploram, dos que mentem,aos que matam, dos que oprimem, dos que traem oKeglme e a Naç&o!.jj alguma porque qualquer reclamação de qual-

ilo Pan4mericana ds Consulta Sôbre Geografialeunido o Comitp de Geografia Física — Os trabalhos apresentados — Su-estáo sôbre a mudança de denominação do Rio da Prata — Instalada aomissão de Geografia do Instituto Pan-Americano de Geografia e Histó-,_ Reeleito o engenheiro Cristóvão Leite de Castro — Recepção no

Jockey Club — O programa de hoje5< trabalhos da I Reunião

jj' ericana de Consulta sôbrejíjfalla, era em realização nesta,jitll sob os auspícios do Institutoisir.Ericano de Geografia e His-sla e que congrega representantesíjlils dn? vários países america-¦j pro?.!e?Jiram, ontem, nos sa-ii do Instituto Histórico e Geo-tfM Brasileiro.0 Comitê de Geografia Física reu-

jHE. pela manhã, na sala Warnha-> Sllogeu Brasileiro, sob a pre-

Bala do professor Frerlerico A.NS, nemlro da delegação Ar-lllns, Inicialmente, foi posta em

lia-se à venda o número de— Setembro

seCIRIRUUO DEXTISTA

S, José, .50 — tl.v.

Pr.tlllsei

Médicas. Testes alérgicos.mijpiis Hiag. gravidez. Graça

Aranha 226, s. 701|3.Res.: 3T-4899.

iliomar Baleeiro eGilberto Valente

ADVOGADOSli. Almirante Rurroso — 90,lb MD — Telefone: 42-0734.

consideração a proposta do professorFrancis Ruellan, da delegação bra-sileira, recomendando a inclusão nosprogramas de Geografia Geral, dasseguintes matérias: astronomia deposição, geodésia, cartografia, teo-ria e prática de levantamentos to-pograticos, geológico geral, etc.

Sóhre o assunto manifestaram-se oprofessor Preston James, da de-legação «yankee»', professor Cheba-tntotf, da delegação uruguaia, e oprofessor Hilgard Sternberg.

Em seguida, o professor João Diasda Silveira, féz referência ao ensi-no da geografia na Faculdade deFilosofia da Universidade de SãoPaulo, apontando, a rigidez do sis-tema na recomendação rio professorRuellan.

Êste esclareceu sua recomendação,salientando que, de lato, sua pro-posição visava formação de geomor-íologista mas que entretanto nàodeixara de ter grande importânciapara o geógrafo. Sôbre o assuntomanifestaram-se o engenheiro Fá-bio Macedo Soares, o professor Leu-zinger da delegação brasileira, pro-pondo, êste útimo que cada pais.de acordo com as suas posslbilida-des e tendências fixassem os requl-sitos a serem considerados na pro-posição. Posta em votação foi aproposta aprovada com uma emendado sr, Fernando Marques de Al-meida. Apresentaram trabalhos queforam apreciados pela Assembléia osseguintes delegados: sr. Jorge Che-batarof. da delegação uruguaia, «Me-teorizaclon de Ia Roca»; engenheiroVicente Tolentino Rojas, da dele-gação Dominicana; «Tradlcion de IaTierra — Contribuicion a Ia Geo-grafia de Honduras»; professor Al-fredo Porto Domingues, delegadobrasileiro, «Utilização de Métodospara elaboração dos mapas geomor-fológicos»: e, professora Rute Lo-pes da Cruz srtbre a «Colaboraçãode Mapas Climáticos».

| vaéaIiéis^ i>á BONIFICAÇÃO hkal MODA !A maiVsensacional baixa de preço* qne já ae viu.

7'-:2A.' fcVÊJJÁ-; PARA ACREDITAR. '

• URUGUAI AM A. 84

Não foi considerado pelo Comitêuma proposta do sr. Ureta Marti-nez, representante uruguaio, suge-rindo a mudança de denominaçãodo rio do Prata que assim agiu ba-seado nos Estatutos do InstitutoPanamericano de Geografia e Histó-ria, conforme esclareceu o engenhei-ro Cristóvão Leite de Castro, mem-bro da delegação brasileira.

PROPOSTAS APRESENTADASSão os seguintes os delegados queapresentaram proposições na I Reu-

nião do Comitê, as quais foramencaminhadas à Comissão de Coor-denação pelo presidente da Mesapara que opinasse sôbre as mesmas:professor Vítor Leuzinzer, FrancisRuellan. Alfredo Domingues, profes-sor José Veríssimo, Miguel Alves de•Lima e dona Inés de Vllero.

Na noite de ante-ontem, dia 16do corrente, estive reunida a Co-missão de Geografia do InstitutoPanamericano de Geografia e His-tória, para tratar de assuntos quelhe compete. Entre as deliberaçõestomadas é de ressaltar a reeleiçãodo engenheiro Cristóvão Leite deCastro para presidente da dita Co-missão e da eleição do professorRlchard A. Daus para a vice-presi-dêncla.

RECEPÇÃO NO JOCKEY CLUBEBRASILEIRO VC . .

Ontem, às 16 horas, os congres-slstas estiveram em visita ao hipódro-mo do Jockey Clube Brasileiro, ondelhes foi oferecido um coquetel, apóshaver corrido o «Prêmio GeografiaPanamericana».

PROGRAMA DE HOJENa manhã de hoje, os delegados

seguiram em excursão a Petropolls.Naquela cidade serrana serão rea-lizadas visitas à Catedral, à Agên-cia Municipal de Estatística doI. B. G. E., ao Museu Imperial,ao centro, subúrbios e arredores dacidade, seguindo-se o almoço no Ho-tel Quitandinha. O professor Lúciode Castro Soares, delegado brasilel-ro, dará explicações sôbre a paisa-gem geográfica durante o trajetoda excursão.

PROGRAMA DE AMANHAPara o dia de amanhã, será ob-

servado o seguinte programa: de9 às 12 horas — Reunião do Co-mitê II: de 15 às IS horas — Se-gunda Mesa Redonda: sôbre «Conser-vacão dos solos»; às 21 horas —Primeira Conferência sôbre «A Ca-pltâl do Brasil».

9 GOLF £ VIOLENTO...para o rosto

W* o campeão BOBBY LOCKE.

JWr golj sob um sol abrazador ou emtias Mos e úmidos, deixa a pele sensível.ms en posso barbear-me sempre como-tonente e escanhoar à vontade — semWf/tó on irritação da pele — porque uso•(•reme Williams, que contêm Lanolina.tie iu realmente bem ao rosto".

\

A

M<^

y

vtU"

,f« ¦** -VíiírMr>!Kl v».i'rm

A LANOLINA é freqüentemente recei--tada pelo médicos para aliviar a irritaçãocutânea. Lanolina no Creme Williamspermite barbas bem escanhoadas, semirritar a pele — deixando sôbre o ros-to uma agradável sensação de frescor.Williams não custa mais que as outrasmarcas. Compre um tubo hoje mesrao 1

WILLIAMSCONTÉM A SUAVIZANTE

LANOLINA

></s

Vi",Vi

t/'/i''iVj'*J!WW&PtillÊmmmWis wm

ii ¦ -. ¦'«••¦«• * •!#•*••

W.illAM, tOMiM * *I.UAM» M.NlW.ABO

Aumentar o rendimento e diminuir o custode produção do açúcar

Preocupação do temário do I Congresso Açucareiro Nacional, diz o gover-nador do Estado do Rio, falando na cerimônia inaugural, em Petropolis —Ponto básico a enfrentar na organiza ção de toda a indústria — Discurso do

presidente do IA A, sr. Edgar de Góis MonteiroEstado açucareiro, percorri comsattsfaç&o o vosso temário. Encon-trel a preocupação de melhorar aIndústria, aumentando-lhe o ren-dlmento e, por conseguinte, dlmi-nuindo o preço de custo. E, coma experiência pessoal adquirida notrato de problemas industriais,posso dizer que Julgo ser êsse. oponto básiico a enfrentar na or-ganlzaçSo de toda a nossa Indús-tria. Várias limitações têm difi-cultado a tarefa comum, como aausência de fontes de energia ade-quada, a inexistência no pais deJazidas de adubos minerais defácil aproveitamento, os elevados

(Conclui na (l.í pagina)

INSTALADO O I CONGRESSO AÇUCAREIRO NACIONAL — RealUiou-se, ontem., em Quitandinha, a- instalação do 1 Congresso AçucarsiroNacional, sob a vrésidêhcia do governador Macedo Soares. A mtsatomaram lugar os srs. Daniel de Carvalho, ministro da Agricultura;Clemente Mariani, ministro da Educação; Edgar Góis Monteiro; JoioDaudt de Oliveira, representante da Confederação Nacional do Comer-cio; general Anápio Gomes; representantes do ministro da Fazenda,da Confederação Nacional da Indústria, do Tribunal Federal, de Re-cursos e outras figuras dos vários ramos da.s atividades econômicasnacionais. Falaram o governador Macedo Soares, o presidente do IAA,ar. Edgar Góis Monteiro e srs. Francisco Veras, pelos mineiros Joãode Lima Teixeira, pelos, fornecedores de cana, g Paulo Raposo

' p"losbangueseiros. Na gravura, um flagrante quando falava o governador;— Macedo Soares.

PETROPOLIS, 17 — Realizou-se, ontem, em Quitandinha, a ses-são inaugural do I Congresso Açu-careiro Nacional, reunindo, apro-ximadamente, duzentos represen-tantes da indústria e da lavouracanavieira de todo o pais.

O governador Edmundo MacedoSoares e SUva foi recebido peloasrs. Edgar de Góls Monteiro, pre-«idente do Instituto do Açúcar edo Álcool, acompanhado dos de-mais congressistas, dirigindo-se,em seguida, após receber os cum-primemos, para o salão de confe-rências do Hotel Quitandinha. Ogovernador fluminense foi convi-dado pelo presidente do Institutodo Açúcar e do Álcool a dirigiros trabalhos iniciais do certame.Tomaram assento à mesa, ladean-do o governador Macedo Soares,os srs. Daniel de Carvalho, minls-tro da Agricultura; Clemente Ma-rianl, ministro da Educação; re-presentante do sr. Guilherme daSilveira, ministro da Fazenda;João Daudt de Oliveira, presl-dente da Confederação Nacionaldo Comércio; representante daConfederação Nacional da Indúa-tria; general Anápio Gomes, pre»isidente do Conselho do ComércioExterior; e outras personalidadesrepresentativas da Indústria e docomércio do pais.FALA O GOVERNADOR MA-

CEDO SOARESPETROPOLIS, 17 (Do enviado

especial da Agência Nacional) —-Foi o seguinte o discurso pronun-ciado pelo governador Edmundode Macedo Soares e Silva, porocasião da abertura do I Congres-so de Indústria Açucarelra, emQuitandinha:"Meus senhores:

Nada caracteriza mais o mo.mento que vivemos, do que oenorme esforço que fazem os ho-mens de responsabilidade no Bra-sil para criar, dentro de nossas.fronteiras, uma economia sólida,levando em conta todos os valoresnaturais e humanos de que dispo-mos. Êsse pensamento me ocor-reu, freqüentemente, ao acompa-nhar os trabalhos da Conferênciade Araxá, há poucas semanasatrás. Êle me volta, agora, quan-do se inicia êste Congresso.

Estudar, programar e executaras partes, dentro de um todo,deve ser a nossa preocupaçãoconstante. E isso só pode serconseguido com a discussão livree franca dos problemas, em queaparecem e são Julgados todos osseus elementos, e em que seenunciam conclusões aceitas pelosinteressados. Se a capacidade deauto-govêrno de um povo se afé-re pela maneira como as suaselites dirigentes encaram as gran-des dificuldades a superar, pode-remos concluir que estamos ten.dendo para um* alto padrão, poisas nossas realizações, em dlferen.tes campos de atividade, demons»tram que existem mnreos deflnltl-vos plantados pm nossos destinos.A dura experiência que adquiri-mos, ao atravessarmos duas guer-ras mundiais, nos ensinou que,só na organização metódica e noemprego dos recentes progressostecnológicos, poderemos encontrarsolução para noesos problemas bá-slcos. Ides caminhar mais umpasso para a frente, no desenvol.vimento tia Indústria açucarelra,eom os trabalhos deste Congresso.

Prof. CUMPLIDO DESANTANNA

Rln.. BfxIbh. Prrt.tnta Exame. <¦ Op»-racft». endn.rAplea.. Hemnrróldim. —

EDIF. A. II. I. Tplrfnno 22-A444.

IPASECentro de Estudos doHospital dos Servido-

res do EstadoCURSO UE ELETROCAR-

DIOGRAFIA CLINICAMinistrado por nm crupn de es-

pectallataft, «nb a orientação dodr. AnrDii B. Renchlmol, Chefe doSerrlcn de Cnnliolnr.ln

INICIO: — em 18-10-1949.Ai i.*.s à* .1**.. B»i.i e n<«.IKSCRIÇAER: no Serviço de In-

(nrnii|..íif »

TAXA: Cr* 100,01)

SERVIÇO DE SUPERVISÃOci SEGUROS

! ¦ ii.iii. ¦ Uralr» p.* IMll ... i.n¦ii.i» ii. "nu. ., nn »...-ii . nn t*.

¦ íun».ii.i !¦mil e .in»i.,i,. i .,..„,. .„i.i„»• i-.-i. — I ¦,.,!.,«H.I..I, ~ lui.,.Io

iU" (• .trl..» ¦!,,• .rtlIfníl.Kf

lllll DM iiiiiüui.,\UVií» UI IIKIM, flin,

fítt Mi**W*i /f.ít IU ii.i.ws

Basta percorrer a relação das te-ses apresentadas para que se che-gue a essa conclusão. Problemasde rendimento do solo, do apare-Ihamento Industrial, de energia,de distribuição, de assistência eoutros serão esmiuçados, em bus-ca das melhores soluções.

Como chefe de governo de um

Prof. Telles BarbosaADVOCACIA EM (iKKAI,

Ronfli-io, IIII, n.o. — Telefone 4H-3311— Diariamente, ria.» 10 Hn 1Z horas.

8AHÊ0 ÜHO flMENttlCQKSUlTíM' NQ5SAS TAXAS

PORCELANAS!Finíssimo sortimento na

Princesa dos CristaisASSEMBLÉIA, 90

A 10 metros da Avenida

DOENÇAS DÂ PELE E SIFILISTintftmnntn eficaz e rápido dna Doenças da Pele pelos Kaliis fi,Eczeman das pernas, Eozélrias parasitários das milos ou dos pés,Acnes (espinhas da face), Pruridos rebeldes, CAncer da pele.

DR. I MIRANDA TUMORRua üruguaiana, n. 12-A — 39 aniiar — Diariamente das 14 àa

18 horas — Telefones: 22-0903 e 32-0417.

LINGUA PORTUGUESACom o novo método de ensino por correspondência do Prf. BrandauMachado, desapareceram todas as dificuldades do aprendizado da linjíuaportuguesa. O novo método, que 6 o fruto de lonjçoa anos de expe-rlência, velo resolver definitivamente o problema de milhares df. es.tmliosos do nosso Idioma. O curso, qtie é essencialmente priitlcn, com-poe-se de S2 llcftes escritas em linguagem simples, ao alcance de todos,ató dos que cursaram apenas o grupo escolar. O curso é completo aabrange todas as questões da lingua. Mensalidade: — Cr$ 30,00. Aa

lições são enviadas semanalmente.Peça prospecto gratuito, ou matricule-se, enviando a primeira men-sallda.de, com o nome e endereço completo para: PROF. BRANDÃO

MACHADO — CAIXA POSTAL 8048 — SAO PAULO.

INSTITUTO DE APOSENTADORIAE PENSOES DOS INDUSTRIÃRIOS

LOCAÇÃO DAS CASAS DO

CONJUNTO RESIDENCIAL Dâ PENHAAVISO AOS ASSOCIADOS

Estarão abertas, a partir das 14 horas do dia 19 do corrente, se-gunda-feira, e até o dia 5 de outubro próximo, as. inscrições para locação,a associados do Instituto, dos 910 apartamentos da parte final do ConjuntoResidencial da PENHA, com 3 quartos e demais acomodações.

E' condição essencial para a inscrição ter o associado contribuído parao Instituto durante 12 meses no mínimo.Os interessados deverão apresentar: Carteira Profissional, Cadernetade Contribuições do Instituto e, se forem estrangeiros, Carflira de Estrangei-ros (modelo 19).O Instituto reservará 10% das unidades disponíveis para locação aosassociados que estiverem sob mandado de despejo.Outras informações e maiores esclarecimentos deverão ser obtidos nolocal (rua Leopoldina Rego, junto e antes do 754, PENHA), no seguinte ho-rário:Das segundas às sextas-feiras — das 14 às 19 horas.Aos sábados e domingos — das 9 às 12 horas.O Conjunto. Residencial da PENHA, cujas obras foram iniciadas emsetembro de 1947, se compõe de 1.248 apartamentos, escola, ginásio e umPosto de Benefícios do l.A.P.l.Distrito Federalt 17 de setembro de 1949.

HÉLIO CAIRE DE CASTRO FARIADiretor do Departamento de Inversões

^^ 0 NOVO MILAGRE DE LIMPEZA Jf

se esfrega a roupa! /T - , rWw ^^^^^^^^m^i

^^ \^y /^Êmmm-A^m^mm^m^ ' ) \_-/ **'

Sim! A senhora tem razão quando prefereDUPOL... Realmente DUPOL é o sabão quereúne mais qualidades e por isso mesmo satis-faz mais!

Com DUPOL nãoBasta espreme-la na espuma suave que somenteDUPOL possue!

"k DUPOL não contêm potassa e por isso não estragaas mãos!

ir DUPOL infiltra-se no tecido e desagrega a gordura fic DUPOL dissolve-se instantaneamente na água: produzindo

a espuma suave que limpa a sua roupa Iir DUPOL custa muito mais barato tir DUPOL limpa, dando vida nova as suas louças, vidros,

panelas, móveis laqiieados, chão e paredes lic DUPOL - um novo criado do seu Uri

OIITMIUIDOIISPam i^i"

CASTOR REPRESENTAÇÕES LTDA.Rua 4a /¦» i-i-. 47 - 1," andar ¦ T«l, 41.913*

''..". I...iiiiiiIi... il..'„..ll... ê l.mil.1,,,,1,1,,,,

M. CABRAL - Rua .(-. i .......ji.,, tl

£A MfJJl NU SEU nMMn/iM ÜUPÚL 0 SflUOÍ) Ui cucil (JUt SRHSFfl/ MRf$!

1

Primeira SeçS© — Quarta Página DUPJO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de Setembro

i'M- í'

m

i

¦.:¦ Kly>.

*

WtoãrimBtitíaDiçraron: O. R. Dantas

1949 SETEMBRO 1949oom | nr.. : ri». I om» i q.in | .,, ' Mt

| I 12 34 7 8 j 9 ÍO!II 12 13 14 T5lr6TT7~j18 19 20 21 22123 24 i25 1 26 I 27 1 281 29~Í1Õ~

18 DE SETEMBRO

O "Diário de Noticias" apa»receu em 12 da junho de 1D30 e é onals antigo jornal do Rio de Ja-ÍCtlro dirigido, desde o primeiro«.mero. pelo seu fundador.

Nascido para executar, sem des»Tios e sem indecisões, a mais ele-vada missão da imprensa, nfio temo "Diário de Noticias" ligaçõesde qualquer espécie que o Impeçamdn apresentar-se ao público, todosos dias, com a mesma rigorosa li-nha de probidade, de independênciae de altivez que deve ser mantida,a todo custo, pelos Jornais, quais-quer que sejam as vlcissitudes quetenham de enfrentar na sua lutaIncessante pelos Interesses da cole-tividade.

• ¦¦-"¦'•¦¦¦»

O constante apoio do público &orient.aç.Ao dêste Jornal exprime-teno fato. multo significativo, de sero "Diário de Noticiai.", desde1930. o matutino de maior tiragemda capital da República.

Há três anois, relngre6sava oBrasil no reglmt\ constitucional,com a promulgação da sua quin-ta carta política — quinta afora oAto Adicional e a reforma de1S26, e além dos decretos que,cm 1890, 1930 e 1945, estabelece,ram novos preceitos normativosna vida institucional do país, emconseqüência da queda, respectl-vãmente, da monarquia, da clia-mada Velha República e da dita-dura estadonovista.

Se, no pe/íodo republicano, ade 24 de fevereiro, pela belezado seu espírito, foi consideradaobra de «ideólogos», e a de 16de Julho refletiu tão bom or. tu-muitos e os anseios sociais e po-liticos da época, a vigente, a de18 de setembro, restabeleceu,num empreendimento de maiorequilíbrio e realismo, os nossoscânones democráticos, que a de10 de novembro, a fascista, vi-llpendlara e conspurcara.

Regressamos, assim, à Repú-blica, ao governo do povo parao povo.

Três anos de funcionamento da

antiga máquina restaurada são,necessariamente, muito poucospara reerguer o Brasil do abis-mo a que o arrastou a dominaçãogetullsta, durante oito anos desistemático arrazamento do pa-trimônio econômico, moral ecivi-co de nossa terra. E tarefa, Jáde si tão árdua, teve, e tem ain-oa, a retardar sua execução, apresença, entre os obreiros, dealguns, de muitos dos artíficesdé. derrocada, suspeita «quintacoluna» de saudosistas dos rega-bofeB da ditadura, portadores dainfecção totalitária, a cuja açãor?fasta se deve, incontestável-mente, a triste coincidência decomemorarmos o terceiro aniver-sário da Constituição de 46 quan-dc se acham tramitando no Con-gresso a Lei de Segurança e aLei de Imprensa, duas autênticasrcvlvescênclas do mandonismoqetullsta, armas de garroteamen-to da primeira liberdade republi-cana — a da livre manifestaçãodo pensamento.

Mas, repetimos, três anos nãopoderiam bastar para a extirpa-ção de um mal que avassalara

as células vitais do pafs; e, porIsso, se ainda há motivos parahesitações e desalentos, não de-ve faítar ao povo brasileiro aconfiança na Democracia, que éa confiança em si mesmo. Presi-denclallsta ou parlamentarista —se, porventura, a lição dos fatosnos conduzir a uma reformanesse sentido — tem de ser aDemocracia o «totem» da nacio-nalidade, objeto de seu devota-mento e do seu culto, afirmaçãoou reafirmação que se tornaoportuna nesta hora, como defi-ntção de equidistância perfeitaentre os dois extrèmismos — overmelho e o verde — quea ameaçam e aos quais nãorecuarão de aliar-se os golpistas,empenhados em turvar as águasda próxima sucessão.

Haja, portanto, neste dia, umpensamento bom, em favor doBrasil, do fortalecimento de suasInstituições democráticas, da suagrandeza, da sua felicidade —tudo isso ao nosso alcance, por-que apenas depende do nossopatriotismo.

A resistênciademocrática

VERA PACHECO JORDÃO

NOTAS POLÍTICAS

defender o regime demo-

PARATODOS

Obsessão «lo trêsNacionalismo onomástico

O sexo e o perfil

ÇkBSESSAO DO TRÊS — O tere-V storoo Eufrates, que mveu noséculo II, ensinava que, sendo trêso número divino, tudo em Deus de-via ser tríplice. Assim, adiava quehavia três Pais, três i'*i.'ios e trêsEsplritos-Santns. Dividia a conjuntodos seres em três esferas : a divi-na, a espiritual e a material&O pró-prio Cristo, segundo o heresiarca,possuía três essências divinas, trêsalmas e três corpos.

*•JSJACIONAL.SMO ONOMÁSTICO -¦*¦' Quintino Bocaiúva, o ardentejornalista da República, chamava-se realmente Quintino Ferreira deSousa, o mesmo nome de seu pai.Foi nns meados do século passado,quando estudante em Sào Paulo,que, acompanhando o movimentonacionalista da época, entre estu-dantes e Intelectuais, quis. comovários outros, acrescentar ao seunome de origem portuguesa uma de-slgnação brasileira, indígena. E as-sim escolheu Bocaiúva, nome indi-gena de uma palmeira, chamadatambém bacaúba, macaúba ou ma»caiba.

** *

r\ PERFIL E O SEXO — 0!,ser-W vava há. pouco um jornal deMontevidéu que os pintores, ào fa-zr-r um retrato dp, perfil, pintam ge.ralmente as mulheres do lado es-querdo e os homens do lado direito.Não se trata de simples coincidên-cia, mas (lv qne o olho artístico, in-conscientemente, percebe que tudo oque um rosto encerra de doçura, ter.nura e feminilidade se acha. d0 Iodaesquerdo a, ao contrário, imprime-seno direito toda a virilidaâe e ener-gia masculina.

Visitou o ministro daFazenda a ilha do

VianaEstê.-e. ontem, em vislía às instala-

Cões dás Organizações Henrique Lage.Patrimônio Nacional, na ilha do Via-na, o mini:-lro da Fazenda, que per-correu todas as dependências, exami-aando as .ibras em andamento, tendoainda oportunidade de ver nas car-reiras diversas embarcações de aliatoneiagem em estado adiantado deconstruci"io construídas com produtosde Volta Redonda. Ao se retirar, ma-nlfestou sua satisfação por quanto vira( realçou os esforços na obra rie soer-guimento da empresa.como uma prospera nação.

I Reunião Panamericanade Consulta sobre

GeografiaOs trabalho; ria 1 ReunIAo Pan-Ame-

..cana de Consulta sobre Geogralia quecongrega representantes oficiais dos vá-rios países rio continente. prossegui-ram. ontem, nos salões do InstitutoHlstõrlco e Geográfico Brasileiro.

RECEPÇÃO NO JOCKEY CLUBEBRASILEIRO

Ontem, às 10 horas, os congressltasestiveram em visita ao hipodromo doJockey Clube Brasileiro, onde lhes foioferecido um «cock-lail». apôs havercorrido o .-Prêmio Geografia Paname-rlcana».

PROGRAMA DE HOJENa manha de ho.ie os delegados se-

gulram em excursSo h Petrópolis. Alilerão realizadas visitas a. catedral, àAgência Munlripal de Estatística doIBGE. ao Museu Imperial, ao centro,subúrbios e arredores da cidade, se-guindo-se o almoço no Hotel Qulntan-dinha. O prof. Lúcio de Castro Soa-res, delegado brasileiro dará explica-çâo sobre n paisagem geográfica du-rante o trajeto rin excursão.

PROGRAMA DE AMANHAPar» o dia de amanha será obser-

vado o seguinte programa: de 9 fts12 horas — Reunido do Comitê II; de15 an IR horas — 2." Mesa Redonda,sobre Conservação dos Solos: ás 21horas — 1 • Conferência sftbre «A Ca-pitai do Brasil».

Atos do presidente daRepública na pasta da

JustiçaO presidente da República a*slnou o»

». ,-iiti.i. .-• ,i. :.»..• na pasta «la Jus-tlcn. ronredend». naturalizado • Za»ki o. lc- nn"" 'i dn Blflíl a RmtmsKnnn»; iiiinii-ni '<« Uitôiua: » Iran»Blniirr nmur.il 'In '•*• li#co.lov».|iii*»; •

i - mil..fmlni/ iMtforo Bondar. Us-miir JfVy*»*".n «• Honriiu* Roii»i. ns-••".." d* l'nll.1,1"). « ÇliUI Otllir '• rleilruii Pntt eincindaiin». carl"»r.nnil. ¦•' 'al'*1" ' '¦"¦ l.f-1'l"-'*Man» fl«.|i1m»nn Muni Kotonti-M. •*>

H»mti'-i" M«ili»i.il#r, Migrai» da Al"i».«- . •• AiH^Hi". '•>** E-aari»'", AMt,i» pul» Airo» M»..i."» Maiiati- Mi„.,,' »j„|,.»_ >l« A......I.I, 'IM'' I /'

§,«r."ii" Miaipii" Ai»>•'•.'». Om»!'»'

in.,ii» Aiír»*.'. r*rM..«.-i. » Mu»'i,..'. imajiV» (Min»» ftliurall 4» "*»f»'!*.•> * fm» M»p «aitiMi <.»¦ l»,r**\_f\t * Uniu,, l->»»j|*fH'< Httt* nH'lfal tf» l.>|W"i a i i «ciará', iali MisMl vi rI »l« «* ¦¦•*

t

Os preços dos remédiosDirfto os comerciantes «lo gênero que os remi*.-

dins também est&o incluídos no rol daa coisas pro-duzidas e, nsslm, nâo podem escapar às voltas daespiral Inflacionário uue, segundo alguns entendi-dos, já se encontra na segunda curva. Mas diremosnós que, esteja a inflação na primeira ou segun-da volta, nüo se justificam os aumentos constan-tes nos preços dos remédios. Pais onde a popu-laçáo saudável nào é multo numerosa, desprovidode meios asaistenciais regularei», com os Institutos«le seguro social fazendo uma meia-caridade sembenefícios positiviis, o Brasil ainda abriga um povoquo, para cúmulo dos males, se alimenta mal.Daí as tristes moléstias de carência, as debillda-des orgânicas, as fraquezas congênitas, oriundas«la fome hereditária. Semelhante desgaste dos gru-pos demoftráficos resulta, na visita irregular aomédico e na freqüência quase certa à farmácia.

Dai a boa situação das empresas do produtosfarmacêuticos e o luxo crescente das instalações

-destinadas ãs farmácias, principalmente nos gran-des centros urbanos. Mna nfto parece haver con-tentamcnti» cnm os lucros auferidos, pois os pre-ços rS«» constantemente remarcàilos, sempre paia-mais, é claro. Tendo conseguido, de uma maneiraou de outra, impedir on efeitos policiadores do ta-belamento, «> mercado de drogas oferece variaçõessurpreendentes pela coragem com que são aumen-tados os preços. As variações, entretanto, nâochegam, porque, ainda liá dins, nu ConfederaçãoNacional do Comércio, o representante de umagrande organização distribuidora, cujo capital éigual ao do Banco do Brasil, se queixava da po-lítira de preços e exigia que o mercado farmacêu-tico ficasse a salvo de tabelas oficiais'.

Essas e outras coisas dirêo os que fundam suaprosperidade na venda de medicamentos. Masaquilo que a população sente é o encarecimentoquase quotidiano dn custo exigido pelo remédioque, às vezes, não cura, mas sempre consola e dáa ilusão «le que o pobre pode continuar vivendopara pagar novos aumentos.

Polícia e JustiçaDesta vez, não são espancamentos: é prevari-

cação.Torna-se realmente lamentável assinalar que

a Policia deu, agora, para freqüentar, assídua-mente, o noticiário dos Jornais, não em virtudede ação desenvolvida, neste ou naquele caso, emdefesa da. sociedade, mas, antes, como protagonis-ta de tais casos, isto é. como agente carecedorde repressão legal.

Ai está o escândalo «las propinas distribuídasa funcionários seus por um banqueiro de «jfigo dobicho». Homem meticuloso, empenhado em amea-lhar os cruzeiros ou centavos que a venda desuas verduras e legumes, fora do tabelamento, lheproporcionava, com certeza 8atifatf.rtan.ente, oquitandeiro mantinha em dia a «escrita» «ias gor-getas com que comprava a cumplicidade dos de-fensores «la lei, para maior tranqüilidade da prá-tica da. contravenção. Mas, como diz a filosofiado ditado, «um dia. a casa. cai». E foi o que acon-teceu, vindo a público, se bem com a indicaçãode vagos sobrenomes, a relação dos subornadose dos preços dos subornos.

O sr, chefe de Polícia mandou abrir, a res-peito, rigoroso Inquérito, cuja presidência con-fiou, segundo disse, a pessoa «le sua absolutaconfiança.

Aguardemos, p«»rtanto, o resultado das dili-gêncios. que parecem multo simplificadas com a..xistência. do indiscreto caderno — corpo «le de-lito: e estejamos atentos ao desfecho do episódio,fazendo votos para que o general Lima Câmara,apurada a veracidade dn vergonhoso sucesso daPolícia contra a Polícia, não deixe de aproveitara ocasião para dar ft cidade uma prova do seu-lesejo «le dotá-la do um aparelhamento policial«ligno desse nome e digno do sua chefia.

Não vá o bicheiro-quitantleiro, afinal de con-tas, acabar processado como falsário e. preso, serconfiado à gunrda daqueles próprios a quem com-prometeu. O sr. Ivo Borcionl que o diga: de de-nunciante de chantngem, tornou-se réu e vai, pro-vàvelmente, para a cadela.

"Constatei o alto grau de adiantamento dapsiquiatria brasileira"

DecSaracces do professor Gregôrio Bermann — O tratamento dos crimino-sos, dos anormais e dos menores — Declina a psicanálise, superada pelo

psico-máticaÁ convite da Sociedade, âe Neurologia Roxo, Maurício da Medeiros, Austre-Psicologia desta capital, acha-se entre

nó» o profesor Gregôrio Bermunn, ex-catedrâticn da Universidade de Córdoba,na Argentina, figura de profetáti nosmeios psiquiátricos mundiais, tendo re-presentado várias vetes seu país emCongressos realizados no estrangeiro eque fo, designado em ÍB-Ki, pela D..V.1/.,membro da Comissão Técntca Prepara-tória da Organização Sanitdrxt Mun-dial, em Paris.

DECLARAÇÕES UO PROFES80RGREÜÓRIO BE KM ANN

Falando a imprensa, « profentr Gre-gôrui Bcrmann declarou qun o principalmotivo da sua visita ao Brasil era es-treitar as reiacões rtos nossos meioscienM/icos com os de seu pais, assuncomo observar as condições rio nossoambiente, pois está convencido de queum estudo comparativo das condiçõespsiquiátricas e í.iift-opo/i.icica.'; culftiral»dos países da América Latina pode rc-sultar em grandes ensinamentos para oconhecimento das causas das moléstiasnervosas e mentais, com aplloaçap dométodo da sôcio-psiquiatria.

A PSIQUIATRIA NA ARGENTINAReferindo-»» ao desenvolvimento que

vem tendo a psiquvitrw na RcpúbiicxtArgentina, disie o professor Bermann:

— "Como ;ou acima de tvdo amtguda verdade, digo com tãda a franquezaque o desenvolvimento dos estudos ps,-quidtricos em Buenos Airer, seria muitomaior se não estn-essem excluídos daUniversidade os seus melhores elemen-tos. Consíalei com grande prazer o altogran da adiantamento da psiquiatriabrasileira, onde nomes de grandes mes-tres como Juliana Moreira) Nina Ro-drigues, A/rdmo Peixoto, Henrique

Convidado o generalMendes de Morais a

visitar LimaO general Mendes de Morais rece-

beu uma carta do tenente Alcaide.da Municipalidade de Lima, sr. Fe-1,'pe Gonzalez Del Rlego, que estêverecentemente nesta capital.

Na missiva, o prefeito de Limaelogia a obra que .. general Men-ri-»s de Morais realiza no Rio, de-nomlnando-o um dos mais notáveisadministradores de governo municipalda América. Diz, ainda, que nasessão realizada a 2 de agosto pm-ximo passado, foi aceita por unS-nlmldad? a proposta do signatáriopara um convite ser dtrlgidoaioriapara ser dlgido um convite ao ge-neral Mende. de Morais para passaralguns diai. em Lima. por ocasiãodas festas de outubro.

O convite será leito pelo Alcalde general Pedro Pablo Martlnez.através da Embaixada do Peru.no Brasil.

gésilo >i kihíi equipe de novos, jd ultra-passaram aa fronteiras do seu pais".

DECLINA A PSICANÁLISESobre as principais correntes no cam-

pi, da psicanálise mo,lema, afirmou:— "E:;sas correntes variam e falta-

lhes uniformidade; penso que começao tiecltiiio da psicanálise, uni aumentode interesse de pswu-somática, e, prin-cipalmente, uma preocupação evidentepelos aspectos sociais tia psiquiatria, oubeija — u i*iue podonük chamar de sócio*psiquiatria.

Em meu entender, ainda quando sjtenhsi obtido alyuns benefícios para nconhecimento do homem e, para o trata-

CAÍRAM ao már"Desastre com dois hi-dro-aviões, um fran-cês e outro inglês, aolargo de Dakar e no

Canal da ManchaPARIS, 17 (TJ. P.) - Um hidro-

bviikj ria marinha francesa caiu aomar, ontem à noite, ao largo deDaksr, na Africa Ocidental Fran-cesa. Noticias da imprensa dizemque, ao que se acredita, váriaspessoas pereceram no desastre.

No Canal da ManchaFELIX STÜWE, Inglaterra, 17

(U. P.) — Anuncia-se que caiuum avião no Canal da Mancha, aolargo dêste pftrto, hoje. Noticia-seque o referido aparelho, da RealForca Aérea, é um hidio-avíào depropulsão a jato. Não ha outrosdetalhes.

wienfo íe certas neuropatias por parteda. psicanálise, sua interpretação psico-logista dos fenômenos humanos e coíe-tivos, é superficial"."Os resultados obtidos nos processosde regeneração dos criminosos pela psi-canálise sáo mulío poucos, e, por vá-rias razões. A principal delas é ser apsicanálise anti-ecanômica, Outra ra-nâo é a. condição do deliquente na pri-são. qur dificulta o tratamento. Parareeducação dos deliquentes, «s precisoreforma tórios modelos, utilizar a labor-terapia, a, psico-terapia, e tudo estásujeito a uni estudo psico-patológico norimino/rií-lro dos deliquentes".

MENORES DELIQUENTES EANORMAIS

"No que toca á infância — continuou— devemos tomar em, conta a origemda, deliquéncia em menores, seu caráteisocial e psicológico. As causas saciaitprincipais são de desorganização rf,.. fa-mília e a ignorância. Uma assistênciasocial adequada, a. proteção dos gover.nos nesses setores, solucionaria êsse,problema».

Concedo uma importância ixipital »fundamental às condições de vida dafamília e da coletividade. Jd diziaAristóteles que o homem é um animalsócia, e rtnl a necessidade de se enqua-rirnr dwxfth (fríS norma,"! Sõcinift, pnr fa-ser parte da comunidade.".

O professor Bermann tenr.innn per-manecer nesta capital mais uma sema-na, rumando depois para São Paulo .Porto Alegre. ,

A data nacional do ChileComemora, hoje, o povo chileno

a tua data nacional, « iumi.-.-u.-. .lio ai manlfeitacó#s programadasnio iftmenta no território «la Repil-blica ma» uniUím no exterior. NoBraall. a maior data chilena é mo-tivo da Júbilo put'11*. antra outiaromunl"l»'l#i fl» Amlrlcu, o Ovi.-n>mpia» Mlêvr. Uuado ao nmio pallp»|o« l»<;<>» ¦*•» •*"•••'» •»»•'¦'•>» A1""1XIti» I- '¦-- ''"'¦¦"• '!'¦;'¦¦ O: ' •'•!' tomn Indica d»» mmnlfica» oii-ll*. >iw ria '¦ i'"i.i''.*." do povo Ati-llr»'

No ranArln ti»nim»rl<«mi( a po*'.,3o do i*hliV a <» i.*» vanimai«.a»i»-<«ia fitop»t»t*o ewiUrMMllAl t. i»*¦»á»»w • lanlo» ««noi uiuli.» a ft>(rn1tf»ll»-a irml tée^Mrt H»l». »» «¦•¦*flífanUvoct d» Aroliwrf» »*»*¦» P'**"*«)>,# i* H«t,U'i*t*m » *<1r»iii#» * »*»ai-t-ia • •«*»"i'l«,1a 4* a* <«

Poucas esperanças depaz na indústria side-

rúrgica americanaPITTSBURGH. 17 (U. P.) — Os

observadores têm poucas espeian-cas de paz na Indústria sideniigi-ca. a despeito do acordo entre asempresas e o Sindicato dos Tra-balhadores na Indústria Slderíirgl-ca. filiado ao Congresso das Orga-nlzaçftes Industriais, no sentido dereiniciarem as conversações emWashlnRton. segunda-fpirn Mestaapenas uma semana antes do diamarcado para que um milhão emelo de operários entrem em gre-ve. O diretor da Junta Federalde Conciliação lntarvelo ontem,convocando os representantes dai.«.mprnns e o presidente dn C.I.O.,Philip Murray, para umn reunlftoponluntn. depois de ifi» dlns detro.a» de acrimonioso» tolrgruma»«•nir» n lidar ¦Indicai o o prtft»denie da l)nit««d fitm»» t**!"*! Cor-poritlon, Tanto Murmy ¦,omn aaprln-MpaU companhia» a.'i>li»*iinmlm«"dl»tamanl» o convll» p»i*a »••¦»•f#>«*»tKi*)i mm o mediador Mur.ra>* aulgiu qua a» rompanhla» d»aço »<»i»d*i#m o ralalArtfl di r«-ml»'»« d* ln»c*llK».'.8n praildM»'riai, rt^mandand') » pi-nsram» d»prMidi-faa-la ».riai flnanriad»- pala»»mprH»i a»»it#«> d» miri». »» tm%t*fil*jAM A* t»»Bf>r*"t» «idurárfl'«*a racuMIau-a* a iCalUl'.

Concessão para o apro-veitamento de energia

hidráulicaOUTROS DECRETOS DO CHEFE DO

GOVERNOO presidente da República assinou

decretos: outorgando ao Estado de Mi-nas Gerai., conress.lo para o aprovei-tamento progressivo de energia hldráu-lica de trechos dos rios Snnto Antú-nio, Guenh&es. Peixe, Tanque e Fa-rias, situados todos no Estndo de Mi-nas Gerais: concedendo h AssociaçãoComercial e industrial de Ararnquara,socledada civil, com sede na cidadedo mesmo nome. a prerrogativa de co-laborar rom o Poder Público, comoi*»rg.*.o técnico e consultivo nn estudo esolução dns problemas que se relacio-nem cnm os Interesses econômicos porela coordenados, e autorizando a Cnm-panhia Luz e FArca Tntul. nn Estadode San Paulo, a construir uma linhad» transmissão, sob a tensão de 20.IMKIvolts entre cnndutnres. Ilgandn o dis-trltn rie Maristela, município rie I.aran-.tal Paulista, íl ciriade de Conchas.

Aniversário de"A Notícia"

Transcorreu, ontem, o aniversáriode fundação de "A Noticia", vi»brante <"»refto da Imprenia vespertinada r.ipltnl dn República, onde ocupapnsIçAn de destaque peln sua Intrt».pldoi no oxnme p exposição doifntoi roláirionndni com o lntar«**uepúblico.

Fundada, hn !¦!. ano», por ManualRochn, A Nollcla" cnamirn.tf «>mPleno dP»onvolvlm«»nt.i, ampliandorida dia o niimaro d» mus laltmai,ntraldo» a» píglni» do apracladova»parllno pH» nrlanlasHn 'iu» ilu»dA o '""»" »"ti't•'"!.• ' >'!"1ldii cmn.pn»,

"A fíiiiir!*" a»nii« nn »«*ii i_uln.quagét.nM »«»»i»i tm». du puliiãntiimm 'im paiiiwni.» tit, lutai *>n i«• nr «Jo pm*if»»ífl d»» li» >»it «« rt*.twn.aniar ilo» liiaalloiiv»* itflútt,Pfjri*M» iMüMMima* »i maní.tfitai,*a#» á* *|«a *#!â iwrtd.i *l*>'j,

Pouca gente sabe o que é a Re-slstêncla Democrática. Entretanto,esta sociedade, fundada durante avigência do Estado Novo, por umpequeno grupo de homens, que,afirmando sua crença nos prlnci-pios liberais, não poderiam preten-der lmpó-los por qualquer reivlndi-cagão violenta, mas, sim, manté-losvivos, quando o ambiente de ma-rasmo os sufocava, suscitou movi-mentos e criou, em vários pontosdo Brasil, núcleos que provam avitalidade da inspiração inicial.

Despida de caráter partidário, aInstituição da qual mais se apro-xima a Resistência é o Clube Poli-tico. O termo lembra lmediatamen-te aqueles centros de Idéias libe-rais e focos de agitação democráti-ca que, no Primeiro Reinado, e, so-bretudo, na Regência, tào fortemen-te influenciaram os rumos da vidanacional. Ora, a Resistência Demo-crátlca, já pela diferença de cir-cunstânclas entre aquela, época e aatual, já pela sua própria feição,nâo chega a desempenhar papel tàopronunciadamente militante. Agre-'gado de homens e mulheres de par-tidos diversos, alguns mesmo sempartido e nenhum desempenhandocargo politico, os laços que unemos membros da Resistência sâo afé nos princípios democráticos e ozelo pelos destinos do Brasil, den-tro desse rumo. NSo é, pois, umlaço politico, nem mesmo uma 11-gação de doutrina, pois que, ali. seencontram liberais de várias nuan-ças e sollalistas, mas um laço mo-ral.

Se as diferenças de opinião quan-to à formulação de objetivos e meiosde consegui-los afastam o grupo daação politica. a concordância fun-damental quanto aos princípios es-senclais situa-o e fortalece-o em ou-tro plano. E' o plano da vigilância,daquela vigilância que é o preço daliberdade, e se exerce pela Intenst-ficaçSo da consciência, belo cons-tante confronto entre os fatos e osprincípios, pelo grito de alerta,quando a má fé, a Incompetência ouas circunstâncias do momento amea-çam deturpar os rumos democrât.l-cos. E' uma função de critica, nàonegativa, mas militante e const-u-tlva. pois que. ao denunciar erros erevelar perigos, baseia-se sóbre umnordem positiva, apontando o ldea, aser atingido.

Seria supérfluo encarecer a lm-portâncla que toma essa função, es-senclal à vitalidade de qualquer de-mocracia. num pafs como o Bras 1,em que a educação política pode-sedizer Inexistente, mesmo entre asclasses cultas, e a democracia émais fórmula de governo que tea-lidade social. Ao primarismo danossa situação devemos ainda acres-eer dois elementos nocivos: -> lapóode consciência democrática durafite15 anos, periodo no qual pelo me-nos uma geração cresceu .àem co-nheeer outra norma que a realidadepragmática, e a confusão de p.in-cíplos resultante das miragens to-talltárlas fascista e comunista.

Entretanto, estas mesmas razoes,que não. só justificam mas exigema formação de grupos de estudo, dedebate, de critica e vigilância parap:ena integração e aplicação dosprincípios democráticos, são, tam-bém, senão obstáculos, pelo menosdificuldades que limitam e retard-ima ação desses grupos. Já por si, obrasileiro, como o latino em geral,não tem grande espirito associa-tivo, e é dificll que se Integrenuma associação da qual não re-tira vantagens palpáveis de diver-tlmento ou prestigio. Quer o futí-boi, o clube que o situe soclalme.i-te;' às vezes, uma sociedade musi-cal, começa a compreender o al-cance dos agrupamentos para defesados interesses de classe; mas uepensa cm política, procura o par-tid, escada para o poder, onde aosprincípios substitui as pessoas.

E' êste circulo vicioso que ummovimento como o da ResistênciaDemocrática procura romper, lutan-do contra a apatia, o partidarismosectário e os interesses pessoais. Suaação, aparentemente restrita ao pe-queno grupo que uma vez por se-mana reune-se para dar um ba-lanço nos acontecimentos, Já Irradia,para além dêste círculo. Espontâ-neamente, vêm se formando, em vá-rias cidades, núcleos semelhantes,sem ligação formal com o centro doRio e sem programa conjunto, masbaseados nos mesmos princípios eunidos pela mesma convicçào.

A quem duvidar das possibilidadesdesses grupos, basta lembrar o pa-pei desempenhado pela SociedadeFabiana que, fundada em Londrespor alguns rapazes sem projeção so-ciai ou politica. mas convencidos danecessidade de "reconstruir a socie-dade de acôrdo com as mais altaspossibilidades morais", foi o berçodo Partido Trabalhista Britânico eamadureceu a consciência do paispara o advento do socialismo.

Sem pretender Imitar o Fablanls-mo, a Resistência tem com êle ou-tro ponto de eontacto: o grupo In-glês, ao constituir-se. Invocou opatrocínio de Qulntus Fablus Max!-mus, cônsul romano, cognomlnadoFablus Cunctator, ou seja, o Pro-crastlnador. famoso pela sua táticade "Inatlvldade magistral", que re-sultou na vitória sobre Aníbal. Pelaescolha do patrono, os Fahlanos de.claravam sua aversão à política d*aagressividade e afirmavam que só oestudo cauteloso e a longa dellbe-ração poderiam traçar os rumospara seus objetivos de reforma so-elal.

Também aos nossos Impacientes, aResistência parece abusar da táticade Inatlvldade magistral, mas se fl-zermos o balanço apenas de «iasrealizações objetivas, já nfto j en-contraremos tfto pobre. De .seu .-*elonasceu o Movimento Renovador, qui?.por sua vez. foi o clima propicio Afundação da "Tribuna da Impren-sa"; a Resistência tem organizadoconferências, tem se manlfíitalnatravés de seus membros em quês-tfies de Interesse nacional c. lutan.do contra a falta de recursos, con-segue Imprimir um boletim cujo«¦oiiitaftdt. lupera a nind«»stlH dai pró»pnrçôn •¦¦ it.-i l iK -¦ da tiragem

Na última Cnrtn dn Rniliiêncln,bnlotlm do mêi «Je agosto, encon»lram»ái dois- «riigoi te Barreto kilho a F.lbln Alvek Rlli.-lro, Olit-, «m.Iliando eom icuidad» -» n-nm-Miiiipolltlcn lumllilrn f. -ii n»|inn-»billdnde» doi demoiiittii» i,,IAntica»,drierlem ter milnr dlvuiiw.eii, l**»paunio* 'i'i«» * lte»l«t*n'l,i «ipa«.v->i'vi-*!» »»<«'#|enle nporturiHnCi lira ente*!' »m «-oniain dlratr. rom • «iiMUldad» mtnlfMlMi.-l'» d. ..i,i»iim iam (iftflif.» tu, n»»a e ..ne esl.i

i in»H«f#*i"»r|»i »»|a í-i ii»i"»fi de , t>«(?..le «le aaMiM. tm», aii'.i.|<iiidíi m

Se o Acôrdo Inteipartidário não sé desuna a de= g^ug-

~

leo, restaurado pelo golpe de 29 de q tub o &. evidenciai,crático, resiauiuuu yca o—*-- .

O que está em jogo, neste momento, embate

I

U- mUâo está consolidado; e não oé a consolidação do regime. O leg'"« nft°uae,S

er dos fascistas que soserá, se subir à presidência da Re*a

aqtUéa'£.ue,e g„iPe; ou qualquermantiveram fiéis à diladu'*\^aon *f''iXticões.constitucionais, ou repre-dos homens que hostilizem hoje a*

fm*g$«^ ,m RG achamsentem, potencialmente, uma .ameaça a elas. Mitie

eVlVTooZa0%T^°n^o claro: defender ou não o 29 de outubro;

consolidar ou não o regime democrático.

Na campanha política ^"p^^^l^SSStopoder total, desde o

^presl»^ReP^a^^ considerar que osEstados até o dos prefeitos munlclpaIs -, cump èubstltuídos,

homens que governam ¦**'tl'almente Paletó os estinos do Brasil. DasDo próximo pleito, dependerão, poi tompleW. os ^^

umas sairão os nomes dos novos governantes, na esfera

estadual e na esfera municipal. coordenação das forças demo-Se nfto houver, desde áq

^ e s,n™™/^revolução branca, realizada

crátlcas. P^r^irtueTão^aqiiêles que perderam posições

em conseqüência do g^JJt $$%£. Luis Carlos Prestes e

i têm razões para desi

democrático e. por conseguinte, para <Juesolução do problema sucessoi

lanobrado pela ala "d"1

~ jí S eàSoCPRaS-Tea?s3aog0redg°.nirdèroc;ático

- não podem, nem

devem, acompanhar neste sentido o^PSD.

* *^««Aii^. Vnreas tem o sr. Nereu Ramos sabo-

De parceria com o «t. GetMto V«W%,«"A , p)as ó vã0 entrar

do PSD, - e até o general G^Mojitelio.^^ que, aen^ __ lembramos

pelos Inimigos do regime, queconseqüência do golpe deOs srs. Getúlio Vargas, Ademar de

Casos de pogEstá sendo £ocallzadr^

prensa uma modalidade,, :indústria do «comlmu jMnlsmo». O negocio . ,;.*,sabemos, por mil formas Stes, inclusive indireta» p SplL, a ila exploração éltj||$indivíduos ou grupou, do 3revolução, artificialmente üf*taclo no espírito dos iuhdos privilégios da rlque»!da agora o lntegrali.mo' 9mando o rótulo e a camipois do pronunciamento

""(..lal

Eltllíl

PSD quem deve dar o ^ígg^gíjgg^ todo

^7doQdee m^% SSr^.í irt.-o.iu. está abandof^^e^VRlüSuS^o que o general Eurico Dutra seja

afaStSed°é oPSt,eBoSmS dSE candidato, perguntar,se-á: - Que fazem,

no Acôrdo I"íerPa;*t,,'A;'0mpanteUDN |ar°a ^e? serve, neste caso. o Acordo?

E, respondam honestamente - Para que se inter_o.iolrn o eeneral Eurico Dutra. — que •- u .|"""'

part?dáS - examinar, com rapidez, a situação polltlcn do país.

O governador Mangabeira e o PSDComentando a dificuldade da escolha de um «ngj^J^^

desaparecesse, esmagada ou asfixiada, e que' •** ' '.vln Manaabeira por

Bonnhiicn o PSD estaria condenado è morte.Quanto ao sr Nereu Ramos, responda a UDN de Senta Catarina como

é que o presidente nacional do PSD costuma tratá-la; apesar da exis-

tência de um acôrdo interparlidário no campo federal.

No tocante ao sr. Otávio Mangabeira. todo o pais sabe que o am

bienVe poHtío na Bahia è de concórdia; porque o governador, desde que

assumiu o poder, cumpre religiosamente o acôrdo firmado entre os

partidos.

lizador de alguns dosdo Tribunal Superiorpassado o risco da casara, ,sou registro, volta a «Svelho lobisomem. "¦

Há, porém, modalidade, j, idiastri:- em que a palavra ImSinão tem sentido figurado, Iísua significação literal. Extylcerta imprensa policial de,bate ao comunismo», com _elais-corretores de anúnchilrançando puhliciriade do tJ\cio e da indústria pelos mS.podemos imaginar ipiais |(Jque têm sido inriicatlos em ,Jtagens sóbre o assunto,

Uma. crônica recente de R ¦galhães .Ir. dencreveu uma femuitas publicações espéçlaliúlno «combate an comunismo, Imo outros jornais do gênet.,se apresenta como partlculãi-ía condição de órgão oficieioficioso. Mas entre os sttilaborai .ores figuram altos inários da polícia, de bom ou tconceito, e entre eles o maímoso e perverso dos espaiÜres policiais. Impressa em (papel, volumosa, ilustrada,revista, que o grande públicinora, traz. ampla matéria [política., e conseguiu para i102 páginas 111 anúncios ck.ciais! Ninguém ignnra qut (processos normais e lícitosnhum periódico eoiwgue kcidade ponderável, a não eerirevistas ilustradas de grande aculação.

O diretor de um outro pdico policial, incluído nas iírências de uma reporlageumatutino à. lindústria», ao i

mar a honestidade de prottado seu jornal, concordou eraçmuitos dos seus congêneres o3anúncios por extorsão ciamvelada, e reclamou uma cujnha. profilâtica rie grande tati|gadura contra essa espécie i«jornalismo*.

*Foi o governador baiano, - como é geralmente sabido, - o Principal

artífice do Acôrdo Interpartldárlo, que tanto tem servido o governo do

general Eurico Dutra e tanto tem tranqüilizado a Nação. Sem o ar. Otávio

Mangabelra. êsse acôrdo não existiria.Com o mesmo espirito conciliador com que colaborou na çoallsSo dos

partidos 'democráticos

na esfera nacional, êle levou a cabo a pacificação

poitlca da Bahia. Na Bahia, com efeito, o PSD e* um partido tão gover-

nlsta quanto a UDN. E é mais que governtsta* é parte integrante do

S°VEm nenhum Estado da Federação se pratica o Acôrdo Interpartldárlo

de maneira tão justa, tfto correta e tão democrática quanto na Bahia.

Quando em novembro do ano transato, lá estêve o presidente da Republica.

o ministro da Justiça, discursando na sua presença e em seu nome, de-

clarou que seria uma felicidade para o Brasil se aquela concórdia queexistia entre os partidos baianos. - concórdia estabelecida pelo sr. Otávio

Mangabeira, — se estendesse a todo o país.

» *Recentemente, quando o sr. Otávio Mangabelra velo ao Rio, foi subs-

tltuido, durante mais de um mês, pelo sr. Carlos Valadares P^slÍeenTí6da Assembléia Legislativa. O sr. Carlos Valadares é deputado do PSD;

e discursando perante, o XII Congresso Nacional de Estudantes, reunido

na cidade do Salvador, teve ocasião de dizer as seguintes palavras:"Honrando êsse passado tfio rico de tradições, é hoje a Bahia, no

concerto das unidades federativas, um exemplo e uma escola de paz,ordem trabalho e congraçamento político, em tomo dessa figura singularde homem público e administrador incansável, que vem conseguindo o

milagre da nossa reabilitação: quero me referir ao nosso preclaro gover-nador, Otávio Mangabeira".

Repetimos: estas palavras foram há pouco pronunciadas pelo então

governador interino da Bahia, que é deputado do P.SD.**

Encontrava-se ainda no Rio o sr. Otávio Mangabeira quando a ban-cada do PSD na Assembléia Legislativa da Bahia, por intermédio do seulíder sr Antônio Balbino, lhe dirigiu um telegrama de congratulações

por motivo da consagração definitiva do Acôrdo Interpartldárlo, naclon.^l.Nesse despacho, dizia a bancada do PSD ao sr. Otávio Mangabeira:

"A nossa Bahia, identificada com a orientação exemplar do presidenteDutra, fará justiça ao seu eminente, governador, fiel intérprete do seu

pensamento". , . ' :'

"''.'•'

Quem diz, nesse documento, que o sr. Otávio Mangabelra é fiel intür-

prete do pensamento da. Bahia, é a bancada do PSD na Assembléia Legls-latlva do Estado. *

*Quando o sr. Otávio Mangabelra regressou â sua terra, a represen-

tação federal do PSD baiano reuniu-se no Rio, sob a presidência do seulider na Câmara dos Deputados, e com a presença dos membros da Co-missão Executiva da seção estadual do partido, residentes na capital daRepública. Em nome de todos, o sr, Régis Pacheco telegràiou ao sr.Otávio Mangabeira, dizendo, entre outras coisas, o seguinte:

"Nesta oportunidade, manifesto cabal solidariedade a vossa excelência,em nome da. mesma representação, acentuando sua eficiente e patrióticaatuação quanto aos transcendentes problemas da política nacional, aomesmo tempo em que nos associamos a todas as homenagens prestadasa vossa excelência por ocasião do seu regresso ao nosso Estado".

Quem, neste documento, recentlssltno, mnnlfesta "cabal solidariedade"ao sr. Otávio Mangabeira, é a representação do PSD. da Bahia, no Con-gresso Nacional, juntamente com membros da Comissão Executiva, resi-dentes no Rio.

Agora mesmo, o general Juareí Távora, comandante da Região Militar,figura das mais prestigiosas do Exército, com brilhante folha de serviçosà causa democrática, ofereceu um banquete ao sr. Otávio Mangabeira,em nome das Forças Armadas de Terra, Mar e Ar. representadas naqueleEstado.

Testemunha presencial da obra extraordinária que o governador baianoestá realizando, disse, em discurso, o Ilustre chefe militar da Revoluçãodt 30:

"Não saiido apenas o homem a quem me prendem sinceros laços dcamizade e admiração, mas, sobretudo, o chefe de governo que, por suaobra de concórdúi, trabalho e cultura politica, empreendida em épocade extrema ebulição dos espíritos, constitui, sem favor, um exemploedificante para o Brasil".

Fora dos partidos, é o general Juarez Távora quem, com a sua auto-rldade, de sincero e notável defensor do regime, diz. em discurso, quea obra do sr. Otávio Mangabelra, "ccmisIí.hi, sem favor, um exemploedificante para o Brasil".

Diante disso e depois disso, qual ê o homem de hem, neste pais. quevai negar ao sr. Otávio Mangabelra a correcfto com que tem procedidoem face do Acôrdo Interpartldárlo, quer no campo nacional, quer naBahia?

Quem poderá aciibâ-lo de hostilizar o PSD?Quem apontará fatos contra "o exemplo edificante", de que falou o

genernl Juarez Távora7Se a ala "queremlsto' 'do PSÜ nacional, pretende provocar o rompi-

menln do Acôrdo Interpartldárlo, procure outros motivos.0 PSD baiano conhece, mui de perto, o estadista que governa atual-

mente a Bahlii K o presidente Kurlco Dutra, como flndor do referidoAcôrdo. lem Inteiêiie i-ni »aber !>«• i"on\«»m no pnli, c ao seu governo,<iuc o Acôrdo continue ou nfto

Legião Brigadeiro Eduardo GomesTranicorri depnli do amanhl». din *jo, i, •ni.fMii.rln nniall.-ln d« Brl

Biiil"ii»i ii.|u«ii|.i i.nm»"» <» i-iiiliinnti» brju.tt.lra cujn candidatura * pi»ndi.in'1'i lia Rrpiii.ili'1. determinou n queda do Kitado Novo e n raitaurnC'.*.do i»Klme deiiiiM-iAlli-t.

fom*mni»n«i«i «niaclpadamanlí n dela a l^aift.. Bitgadtlro Eduardoa"..»ni«» (ara diMtli.iiir hi».*, ái erlunçai pohrai, «tenda ier**ni n»»rid»»i niêiiiik» ano» d« Idade, roMpai brlm-iiudi.» liatai dof#* hlacouioi, eie

A dluttllmi.ft.. m i«Hii/tiiii dn- n um ,„ rm dlanX". . mu Artur tlfi<l..11.11(1 ,m |. fMlllHMI

• iu* mm HUHWn flllt«ktátki»»U |Ahfa « nUU dn pala

Uma das modalidades mais *

pulsivas e degradantes ds if.iltria do «combate ao cornumàé o recrutamento de «tlraenmeio estudantil. Líderessitários têm denunciado a t*jnizaçào de «associações! de itudantes» por iniciativa e enlnheiro da policia —verba, por exemplo, destituiupreparo técnico dos espancai»da Polícia Especial. Um llipertencente à Juventude Cainarrou há dias em detalhei«peita» que recebeu, e repeliu.alto funcionário policial patitrar numa dessas sociedades.fo dinheiro da polícia, os il|»e delatores recrutados na ifazem viagens aéreas aos ü|tes, infiltram-se nns congresiteassembléias universitários, 1»mem jornalecos destinados a dcobrir comunismo em todo»movimentos e iniciativas

'

tudantes. Dispensa comeu-.êsse sistema de corrupção dl _te corruptível da mocidade'versitária - pequena parciüclasse, felizmente.* *

O chefe de Policia vai ser. trante muito tempo, louvadosua façanha de Sherloc-i noda «sociedade» de policial!bicheiros. Se é que algo se«r-mesmo, e algo se faça em*seqüência.

Começou a alta adminlsW,policial a descobrir o vetegrêdo-baú-da Merenda». Hlciais sócios dos bicheiros. I

que horror !...O «bicho» sempre funcioan

escancaras, nos bairros coracentro da cidade. Contou-a!meses um amigo esta cena!assistira num restaurante d»tro: Um bicheiro almoçavacompanheiros quando se «Fmaram da mesa dois ou lt»lidais (inconfundíveis coni"chapéus enterrados nos wseus modos clássicos) e»*»segredou-lhe alguma coisa.«*rado contra ven tor levanto *

gritou mais ou menos»«Não dou. Nâo dou ma»*™ro! Arre! que esta policia Ji»

policiais #-- uma P':,í

f0S!W!

abusando!» Osram-se rápidos, semamedrontados, com se ,os contraventores — e Weram coisa muito plot.

Aquele mesmo ponto M "J

lão aberto. vWVft

A po*"

bi eraciai» quanto qualquercigarros: uma bancaum botequim.

Na «escrita* do bicheiro»cem nomes do pe*s-'Ml U,delegacia, inclusive umrio. de gente da Po *» 1

pai. e da Radio Patrul . .Certos elementos di »

tralha nflo tinham «^

função de espancar liar-invadir casas de mfytambém a de jogar «no».Hvai dar». O «««^idona cinco 'Piar"Ko^*â:'niçân de Fulano, de sn

Beltrano...

Se o chefe dc ^rit¦lei

mo a reprimir a corrugsuas mlilclaa, resta» yrefa que éle llfto «« «***

desejoso de "femt-pu^ndos espancamentos, r

maia grave o awal o »

que o assalto A «*••*•• *

Um jornal .totlcloU>«tenente da reserva wyj

clrtirgifto-deiitl»"1d" --.,¦ n**1 Kr>

d. Si horta . «*.***

. .,-, «.-doro. arrancado anrio, conaervado tAy.ilst9\

«em'sem InierriiRalArlo « .^çAo nenhum» «"*• „,nC»if».fin, .Nâo WJSSS,.>K.*tr«r. r * W»*-**8,grl.la.ia.» I"***" n**° 1. .•"deixara o ff*Kn,»»!»-!»-"""'^«inrirmav*" *"«,«¦»,„fomin*» m *;./*,>¦**•

Mm AtiMít*»!»*** M

ildenta

' ••i

"ü>:

primeira Seção — Quinta Página

\POLÍTICA E 0 PRESIDENTE^Rafael Corrêa de Oliveira

DIÁRIO DE NOTÍCIAS

«.{.CLARO sr. general Dutra

i „' presidente de todos os

Ldlelros, - isto cie um

Ira! Mais restritamente de-s„.sidera-Ic o Llom Preslden-m kw, "mÍKns' l,al'entBS edomésticos _ue nào perdem

' uesejam Mear ao abrigo do

f juin e ilo ostracismo na pró-Sa dade cie 1951. Realmente,

«neral Dutra tem sido vt-'; «o propósito de amparar

".'ímente esses elementos queEjò vida própria estão con-

Ií] ao esquecimento e à obs-

S em que sel">]l'e viveram

oue lhes venham a faltar a

o calor emanados do go-

í-nos Que ai se encontra a

fundamental das dificuldades

fconlusao que envenenam o nos-

lamente PoH««»-

mbram-se da conferência de Pe• IIS? o general Dutra convi

Milton Campos

unia conversa sobre a sucessãoj governador

¦hclal à bnse do acordo Inter-

yijrio. O seslo parecia d.terml-"por uma grande sinceridade e

.manifesta preocupação de as-

rar a Pa7' e a tranqüilidade do

(«so democrático na vida brasi-Os M°s' "" entanto, prova-

! que o P1 esidente cia República

,-|j apenas, pacificar a política•drá Para tniBiar a situação do

a, Valadares. E f-ste Valadares: saldo ministro da Justiça se

jl"j|[on Campes não conduzisse,

(inergencia, com multa seriedade

jrmeza. u general Dutra para umrtno nada propicio a arranjos e

jilàelK» pessoais.p3rtlr da conferência de Petró-

k os acontecimentos evoluíram

jrslniente para uma definição najtlca nacional. Mas nâo sabemos

j qual lenha sirio a palavra, o' a atitude do presidente Du-

io sentido de promover essaijlçio Sabemos, sem dúvida, dnIntervenção direta junto ao sr.

Ramos para conseguir umado P. S O. nacional ao

ouso do sr. João Neves. Salve-ainda, que essa pxÍE<>ncia foi

ílaapfc um exame espectral doHdò discurso... E somente Isso.

trinte vêrlos dias permaneceuRia o sr. Otávio Mangabelra,

nrando ajustar os fatores deigrande solução para o prohle-político. Ninguém ignora o que

aluai administração da Re-Ilca aos esforços do governador

0. Esses esforços criaram oi rle compreensão e tolerância<.ii ao general Dutra a possi-

lile de um período administra-i tranqüilo e de cooperação ge-lu ftrças politirns com o go-

Pois o sr. Otávio Mangabel--laqu! regressou sem ter podidour uma opinião segura quantopropósitos verdadeiros do pre-

n;e da República em face dasucessão.

j (lm de todo esse tempo, ficou,ms, comprovado que o sr. He.ilj Valadares era. como disse oJosé Américo, o verdadeiro Ins-

SPIROSA ROTHIER«irai sexual* e urinárlag. I.n-[lin endoseópira da vesfculn.íilts - R SENADOR DAN-iS. 45-B _ Tel.: ..2-3367.

De 1 fts ¦ horas.

IICn.DAnES DA CRIANÇA XOUH Ol' NA ESCOLA

Dr. Luiz Cerqueira<w Cllnlrn Psiquiátrica. DiretorUlsses Pernambucano. Consulto-

UPDCdii dp (.nhlnete de psicologia,»i parftuf, rtr. Mnrcar hora.Telefone ,1X-H8>.3.

trumento político do general Dutra« o detentor dos segredinhos que oCatetvj guarda... "

As conversas continuaram entre ospartidos do acordo. Marcava-se pas.so no mesmo lugar. A opinião pu-blica, a principio, multo interessadanessas conversas, passou do cansaçoà Inquietação ou, o que é pior, adecepção e ao desinteresse. Modor-raya-se à superfície das intrigassubterrâneas...

Mas nessa altura tivemos o es-petaculo Inesperado. Benedito -«empre êste homem fatal — meteu-1_,

"° avlô° do Preslr,ente da Repú-blica e foi a Minas tentar um gol-pe. Que pretendia Benedito ? Com-denar um candidato da frente únicamineira. E era lóóglco que tendosido a frente única uma Iniciativado general Dutra ficaria êste fell?.eom o candidato de Minas Gerais.

Pois, agora, temos a possibilidadeda U. D. N. e o P. R. adotarema candidatura do sr. Milton Camposà presidência da República. OP. S. D. mineiro, por sua ve?..nfio pode mais romper a frenteúnica. Resta, apenas, ijue os cor-religlonários do general Dutra, noplano nacional, adotem a excelentefórmula mineira. Onde está. pois, achamada ala "dutrista" do P. S. D. ?

NOTICIAS DO EXÉRCITO'''

<V1<!e Boletlm da Pretória do Pessoal do Exército h 7« pág. da 5> Se"5o)A situação do filho de pais brasileiros, nascido no exte-rior, em face do serviço militar

Candidatos ao Curso de Admissão à EEM — Notícias da Guarnicão deoao Paulo — O sr. Ademar de Barros agradece ao ministro — Construçãoda capela do Colégio Militar -. Concurso Hípico — Inspeção de oficiais easpirantes da Reserva

Domingo, 18 de Setembro de £949''- —=__=_= ___^j—:>..zs=_-===__anae

A ala "dutrista" do P. S. D., quesempre aplaudiu a frente única mt-neira. é comandada pelos srs. GolsMonteiro e Benedito Valadares. Porque, entfío, quando Minas se apre-senta unida ft volta do seu gover.nador. vem o sr. Góls Monteiro .levanta a Irritante bandeira de unicxcluslvlsmo que nega tida a Idéiade um acordo. Isto é, exige que ocandidato se.ia do P. S. D. ?

Estamos diante de uma estratégiaperigosa cu.los objetivos não desço-nhecemos. A ala "dutrista" Impugnao candidato Nereu Ramos, que è optesldente do P. S, D. E, slmul-taneamente, se insurge contra ocandidato da unidade mineira, por-que êsse candidato nfio pertence noP. S. D. Em boa moral política,perguntamos nós, tem essa condutaalguma lógica ? Ou estamos pre-senclando uma desonesta manobrapara criar condições propiciais ft so-luçfio que convenha aos grupos in-timos do Catete ? Mas, nessa hipó-t_s<\ teríamos, afinal, o presidentede todos os brasileiros vencido sen-tlmentalmente pelo presidente dosamigos íntimos, dos parentes, dosastutos domésticos que temem aorfandade próxima.

A tragédia da política brasileiranfio está, portanto, no livre .Iôgodemocrático das forças partidárias.Náo está nos perigos que suposta-mente ameacem a estabilidade dasInstltulçfies. Não está de modo ne-nhum na apregoada Incapacidade dopovo brasileiro para eleger os seusgovernantes. Está. sim, na ausênciade espirito público, nn ambiçfio de-sesperada. no desvnlramento dosaproveitadores que se julgam donosdo pafs e se danam à simples Idéiade uma modlflcaç&o nos quadrosadministrativos nacionais. Para rom-per esta cortina pesada de mentirase confusões é preciso trazer ao am-biente poHtlco o ímpeto e a declsáode 1945 Só assim poderemos inspl-rar confiança ft oplnlüo pública eprovar que nfio representávamosuma farsa quando corríamos o Bra-sil Inteiro com n pendfio da llber-dade e da justiça corajosamentedesfraldado.

Há ocasiões em que só um cortemais profundo evita a infecção ge-n_rall.__.-in dos tumores rebeldes. Osr. Góis Monteiro sabe disso multobem. E como o tumor está ft vista,nüo precisamos de golpes pretorla-nos para rasgá-lo. A ponta de umacaneta que diga toda a verdad*' .suficiente...

Tributos do Distrito FederaliGlSLAÇÃO SOBRE A INDÚSTRIA, AS PROFISSÕES,COMÉRCIO FIXO E NAO LOCALIZADO, ANÚNCIOS ELETREIROS, VEÍCULOS E DIVERSÕES PÚBLICAS

Impostos, taxas e contribuições municipaisResumo das Leis Trabalhistas e do

Código Nacional de Trânsito) LIVROS UTILÍSSIMOS E DE GRANDE ACEITAÇÃO

à venda nas livrarias:fòLHO BRANCO — Quitanda, 9EITAS BASTOS — Bethencourt da Silva, 2l$A MATTOS — Ramalho Ortigão, 24

FJP.ST NATIONALBAN K of BOSTON

Fundado em 7784

Depósitos, Cnuções, Desconto»,Cambio. Cobranças, Cartas deCrédito para importação, Guardaue Vnlorps, Cofres de aluguel oMos os demais serviços buucarios.

RIO DF JANEIROAv. Kio Hrinco, 1B

„ tfn p-.n,o"Ul i Oe Üetmuto, M

SANTOS11.m li, (iu Niiveial"!., 72

Para conhecimento do Exército, oministro da Guerra aprovou e mandoutornar publico o seguinte parecer doConsultoi Jurídico do seu gabinete, só-bre serviço militar:

«Vem o presente processo a estaConsultoria, a fim de que emita pa-recer sóbre o seguinte: «se se tornanecessário o têrrrfo de opefio para queo filho de brasileiro ou brasileira, nns-rido no exterior do pais. menor de 21enos e residente no Brasil, fique su-jeito, a partir da idade inicial previs-ta em lel, aos deveres e direitos lm-postos pela lei do Serviço Militar (de-cieto-lei 9.500, de 23-7-1946., tendocm vista que a Constituição da Repú-blica. no inciso II do art. 129. exigeii opção a partir da maloridade, paraconservar a nacionalidade brasileira,t.ue o praágrafo 3v do art. 181 ape-tas faz para a prestação do serviçomilitar, que o decreto-lei 9.500. de 23de julho de 1946, no art. 4<>, eslabele-ce a Idade Inicial de 18 anos, que oparágrafo 2v não esclarece a situaçãodi- residência dos filhos de brasileironascidos no exterior e finalmente queo art. 9» do Código Civil determinaos 21 anos de Idade para adquirir-sea maloridade.

Segundo se infere no art. 129, II,da Constituição, é brasileiro, desde que\enha a residir no pais, o filho depais brasileiros, nascido no exterior,mesmo que nfto estivessem estes a ser-viço do Brasil. Adota-se, na espécie,a doutrina «jure sanguinls», prevista,contudo, a opçfto, atingida a maiori-dade.

A opção é apenas uma condiçãoresoluliva, uma declaração de vontadede manter a nacionalidade brasileira,ou de renegá-la, em favor do paisem que nasceu («jure solis»),

A exigência de maioridade, parafins de opçfto, é facilmente explica-vel: nesse momento, o indivíduo ad-qiilre a capacidade civil. E' essn, por-tanto, a época em que livre e cons-cientemente pode escolher a naclona-lidade.

Ante o exposto, estaria o filho depais brasileiros, nascido no exterior,e que viesse residir no Brasil, obri-kado ao serviço militar, nos termosda lel respectiva. Assim, aos dezesse-le anos, seria obrigado ao alistamento,ficando sujeito à incorporação, aosdezoito anos.

Ocorre que a própria lei do ServiçoMilitar estabelece um regime de ex-ceçfio para tais brasileiros: condlcio-na ao termo de opção os seus deve-les para com o serviço militar (art._?•>, parágrafo 2»), o que eqüivale aisentá-lo. aos dezessete anos, das obri-gações impostas pela lei.

E tal condlçfto se explica, pelos ln-convenientes de facilitar o acesso aosquartéis, de possibilitar o contato comos nossos meios de defesa, a quem,por ato inequívoco, ainda não demons-trou o desejo de manter, em definitivo,a nacionalidade brasileira.

Estados, assim, em que, face aostermos amplos do art. 2o, parágrafo2», da lel do Serviço Militar, os bra-sileiros sujeitos a opção, mesmo quejá estejam residindo no Brasil, só apósa opção de quu trata o art. 129,II «in fine", da Constituição, pode-rão regularizar a sua situação mi-litar*.CANDIDATOS AO CURSO DE AD-

MISSÃO A E.E.M.Os oficiais candidatos ao concurso

de admissão à Escola de Estado Maiorservindo nesta capital, que tiverem defazer a prova de conhecimentos mili-tares, deverão procurar, na TerceiraSeção do Estado Maior Regional, coma maior urgência possível, documen-tos relativos àquele concurso.CURSO DE PREPARAÇÃO A ESCOLA

DE ESTADO MAIORO tenente-coronel Paulo Enéias, dl-

retor do Curso de Preparação à E.E.M.avisa, por nosso Intermédio, que osexemplares do livro do general TassoFragoso, «A paz com o Paraguai»,acham-se á disposição dos oficiais atéo fim do corrente mês. Avisa, ou-trossim, que, na semana que hoje seinicia, haverá duas aulas do tenente-coronel Rodrigo Otávio Ramos sobre«•Os transportes no sul do Brasil» eque o programa qulnzenal de «Conhe-cimentos militares» já se acha prontono Curso.HOMENAGEM AO GENERAL RIBAS

JONIOROs comandantes das Unidades Es-

cola e o Estado Maior do Grupamentode Unidades Escolas, na próxima quar-ta-feira, 21, às 9 horas, vai home-nagear o general de brigada EmilioRodrigues Júnior, ofertando-lhe as pia-tinas e distintivos de seu novo posto.Saudará o homenageado, o coronel Es-tevfto Taurlno de Resende Neto, co-mandante do Regimento Andrade Ne-ves. O Grupamento de Unidades-Esco-Ia, por nosso intermédio, convida paran cerimônia os amigos e admiradoresdo novo general do nosso Exército.

NOTICIAS DA GUARNICÃO DES. PAULO

O general Teixeira Lott, comandan-te da Segunda Região Militar, recebeuem audiência especial uma comissãodo Instituto Histórica e Geográfico deSão Paulo, constituída pelos srs. te-nente-coronel Luis Tenório de Brito,prof. dr. Alfredo Gomes e dr. Pliniode Barros Monteiro.

O tenente-coronel Soares de Queirósassumiu o comando do Grupo Bandel-rantes, aquartelado no Parque D, Pe-dro II, na capital do Estado.

O major Júlio Scwenck, chefe doS.V.R.. foi louvado pelo coronel sub-diretor de Veterinária pelo zelo e efi-ciência que sempre empregou na ár-dua tarefa de dirigir e supervisionartodos os trabalhos daB Formações Ve-terinárias, no âmbito da Segunda He-glSo Militar, e também pela cola-tioraçfto ativa que

" prestou à Sub-

diretoria de Veterinária do Exército.O GOVERNADOR DE S. PAULOAGRADECE OS SERVIÇOS DE UM

OFICIAL SUPERIORSegundo noticia chegada a esta ca-

pitai, o governador do Estado de SftoPaulo endereçou ao chefe do Exércitoo seguinte oficio: «Tenho a honra dcapresentar a V. exila, os ngraderl-mentos d" meu governo pelns relevai.-tes serviços prestados a SAo Paulopelo tenente-coronel Nelson rie Aquino.quando do exercício das alta* funcfieisdc Secretário de Estado doi Negóciosria Segurança Pública. O KMadt. rinSAn Paulo devolve atulm às fileira*dc gloriou. Exércilo Nacional, poi ha-ver cenário as mas funene* no Am-bilo administrativo, a (Iguia rir ofl-ciai Ilustre • dedicado patriota, qut •¦i. tenente-coronel Nélion dr Aqillnn,Agradecendo também, em mm nomeprnunal, Of urvlooi du referido ofl-dal, quero nxt. rnar-lh* aqui, ir, mi-nliiro, o meu reconhecimento pela co-operação da Segunda Keglan MHHarpnra rom o Hilário ili» SAo 1'aulo, aqual tem lido p*rm*n»ni», palrioilca« nf.e.fn.a».

CKU.IAIH V. PRACAR UA ___s.N_.KVAt, ni i'.í'M '.!.'i- CHAMAOOK

I- ,• -¦ ¦ -ll.| nu -r. H |..||..,I,.. ff|.

vtiftii d* IMnd».l« d* ltnii|imii»iil..,tm dia ãlli. ¦ Hm <** "•""••• d»ati uniu d* intft-»»»» piApil", <» »"•,..,,,,li. ..fii Inn • ¦¦"•¦•» .* I»*M»f n(ntm*áii. '«pi'*" '«•«lulm Aititn-értm 4* si'**- f*n*aia* r:'.»»*i<u_.i i*«.,..•« Uurlifii, V'.l»r VttntMtiiH, AliiAH|h J'.ifii Hn KtpIrltH *•»•»! a*H-,#m(, Mi PrtUt* t*4*f, i.M'»i»ti«WAthmum r*i***» Vm tomltn»

Pereira da Mota e Mário MarquesLins, sargentos Manuel Pereira Lima,Tedro Damlço da Silva, Laudellno Al-\es Ribeiro, Manuel Barbosa da Silva,Francisco José de Caldas, AntônioGonçalves de Araújo, José de Queirós,Francisco Gaspar dos Santos, João Ba-lista Pinheiro, Severlno Marques duMiranda, Alexandrino Vieira de Brito,Miguel Fernandes de Sonsa, Herárll-to de Farias Costa, Manuel José daSilva, Antônio Tnrquinio da Cosia.Júlio Silva, Hlpftrio de S. Rabelo, An-tônio E. Monteiro, Jofto Tomás Salil-r.o, Otávio Neto de Almeida, JonasC. de Faria, Osvaldo P. Sampaio.Sevarino José de Santana, SeverlnoA. Cosmos, Pedro A. Calado. Antô-nlo Fíorentino da Silva, Valdemar K.de Sousa, José V. Neto, Adelfo Barros,Nolr da Silva, Manuel Alvarenga, An-tônio F. de Paulo, Alcebladcs S. deAndrade, cabos Manuel Sabiano rie An-drade e Antônio F. de Queirós, sol-dedos Urcielo Marques, Raimundo No-nato Lopes do Rego, Manuel dos San-tos, Guilherme Alcides dos Santos, eainda os sargentos ajudantes ManuelPedro da Silva, Álvaro Barbosa Dóriade Góis e Arlstldes Afonso de Ca-margo.

CLUBE MILITARConferência — Será realizada noClube Militar, no próximo dia 21, às

17 horas, a conferência do dr. Erneslode Oliveira, sob o tema: «SegurançaNacional e Ensino». A diretoria doclube, por nosso Intermédio, convidaas altas autoridades civis e militares,os comandantes e alunos das EscolasSuperior de Guerra, Estado Maior eTécnica, bem assim c. membros doCongresso Nacional, a imprensa, osseus associados e famílias e o públicoem gerai,

Cnrso tle Corte e Costura — Pede-seo comparecimento, às 12,30 horas dodia 19, das alunas inscritas no Cursode Corte e Costura, dirigido pela pro-fcssôra d. Ema Garcia, e que talta-rsm fts primeiras aulas. As referidasaulns serão ministradas no salão doUrcelro andar do edifício do clube.CONSTRUÇÃO DA CAPELA DO CO-LÉGIO MILITAR

O general diretor de Obras e Forti-ficacões do Exército visitou, ontem, asobras du Capela do Colégio Militar,em companhia da Comlss&o que tevea Iniciativa de realizar a construçãoda mesma. A todos os presentes cau-sou a melhor Impressão o andamentorápido dos trabalhos. A construção¦ia capela deverá estar concluída emílns de novembro do corrente ano.

UNIFORME DO DIAA S.G.M.G. designou, para o dia2f> do corrente, o quinto uniforme.

NA SECRETARIA GERAL DAGUERRA

Por motivo de férias concedidas aocoronel Djalma Dias Ribeiro, passoui responder pela chefia do gabinete daSecretaria Geral da Guerra, o capitftoMozart de Sousa Oliveira. .Foram designados o tenente-coronel

Marcos Mesquita de Azambuja, o ma-jor Oscllio Moura Mala e o capitãoOnon tiavlão Caiado de Castro para.em comissão, sob a presidência do pri-meiro, apresentarem um projeto paraL.nlformlzação da correspondénrla daSecretaria Geral.

ESTABELECIMENTO CENTRALDE FUNDOS

O chele do Estabelecimento Centralde Fundos solicita às unidades admi-nlstratlvas, sediadas no território daPrimeira Região Militar, que façamchegar ao referido órgão provedor, atoo dia 3 de cada mês, os elementosnecessários à coniecção do mapa de-monstratlvo das etapas vencidas, sh-cadas e atendidas pelo aludido esta-belecimento, no mês antecedente, deacordo com o aviso 575, de 29-8-49,publicado no «D.O.» 202, de 1-6-49.

DEPARTAMENTO DE DESPORTOSDO EXÉRCITO

Organizadas pelo Curso Especial deEquitação, do comando do major Ex-pedito Mendes Correia, serfto realiza-das, no próximo sábado, dia 24, nocampo de instrução de Gericinó, asprovas «E.S.A.» e «Itororó», ambas«Cross Countrles» e constantes do Ca-lendário Hípico do D.D.E. para ocorrente ano.

A primeira dessas provas é destinadaa subtenentes e sargentos e, a segun-da, a oficiais e civis. '

Com Inicio às 9 horas, terá o con-curso do próximo sábado, um desen-rolar emocionante, quer pelo íeltio desuas provas, quer pelo arrojo que de-vêm demonstrar os cavaleiros que aelas concorrerão.

Sob a presidência de honra do dr.Murilo Goulart de Barros, presldentt'ca Federação Hípica Metropolitana, ecomo homenagem a essa entidade es-portiva, será a eompetic&o dirigida porum júri de campo sob a chefia dnmajor Expedito, auxiliado por váriosoficiais e sargentos do Curso Especialde Equitacfio.

Como de costume, o D.D.E. ote-recerá aos vencedores de ambas asprovas valiosos prêmios em objetos nmedalhas de vermell. prata e bronze.

A entrada para o público em ge-ral é franca. A salda e a chegada daprova serfto na sede do C.E.Eq. naestação do Realengo (antigo picariei-m da Eicola Militar).CLUBE MILITAR DA RESERVA DO

EXÉRCITOHomenagem — As listas de adesftoao jantar oferecido ao major Joaquim

Paredes estfto à disposição dos Inte-ressados nos seguintes locais: a) Clu-bo Militar da Reserva — avenida Gra-Ca Aranha, 19, lio andar: b) ôtlraPrincipal — avenida Rio Branco; c)Sargento Nascimento — Ministério daGuerra — 8? andar.

Retmlftp* — Na próxima têrça-lelra,ola 20 de setembro, às 9 horas, ha-verá reunião das diretorias das Cartel-ras de Pecúlio a Imobiliária. O tenenteBento Pedreira da Costa, do Serviçode Funrios ria Regifto, ofereceu seu»préstlmos à Cartelrn rte Pecúlio.

Departamento d* Aulitênrln s^.tor Jurídico — o caplt/io Erival Ferrlolereceu spus serviços (urlrilim aos as-soclartos, rirvinil.i atenrier diariamenteem horário a ser determinado.Departamento Ki.pni.ivn — O tenent.Cantlsano convida os associados para«•MlMlrem, na qunrtm da Esrola Tér-nlra Nacional, ao |ôgo de baquetelKii

entre as equipei rio C.M.R.E. e a'•oi Servldorei rio Ranro ria Prefoi.turn.Aht-rtura dn Conrnrrênrla — Nn dia20 di» letembro, «cri aberta, por Irln-ta diai. a concorrência pira fornod.mento dr maquinai- tio turrltórlo .• ml.n;»ógrafo.

INHPKCAO DIC SAODE Dfc, OHCIAIHE ASriRANTKS A O. .CIAI. «[jDMiTM fiimp»rw»r an gon rin c.».n»ral da Zona Militar tio i ¦¦•• *U K.M. (.1» A«eA»>. o» oflriii» t ,,pifam», a oficiai da Kamiva ,ir fe,«linda .1*»» «btlxa m#ncian*-lu», nmfia» mijludoi, a fim d* •,-,. ..-._,,.,

•d" <t» ii.iin,...,.IM» Ifl, ít.-.. i.,, , ,. Al .mui.,lia*; tCmkM A_lt ri»f.«. am,."',Emílio pumnrtoul, Am.,... i,,,i,, i,lt,Al»lr 4, mm.n. vi.igm AMti n*

iMt»*. Amrlly, ichm*.*. <_* taiiilhi.. Am Ml_*#l .<«ii«-!iii' (.,....,

titn.** ««*.•>« H##.tt«j_i» M'--*i*i_i «I»

IU*», tXllr* Mlnm fí*IU4t, llé*

dio Mário Guimarães da Silva, Con-dorcèt Pereira de Resende, Dario Pe-reira de Jesus, Dlvaldo Manhâes Mon-ttnegro. Francisco Cantlsano, Fernan-do Carlos de Sousa Leite, FranciscoEdgar da Silva, Haroldo de BarrosColhares Chaves e Isaac Peixoto.

Dia 22, quinta-feira — Jair Marcon-des Machado, Jorge Jucá e Melo, JoséGabrlelense Gomes Duarte, Manuel daRocha Pereira Filho, Nilo Carlos Ro-drigues Coelho, Osélns rie Castro, Ubl-rnjara Pereira de Sousa, Paulo Ar-guelles da Costa, Wagner Miranda Car-di.sn, Valdez Alves ria Cunha, ValmorGemes, Wilson Moreira Carneiro, An-tônlo Gimeno Ferreira, Heitor SilvaFilho, Jofto Corrado, Oscar ArmandoVarela, Arnaldo Costa, Augusto dosSantos Albuquerque. Darci Vieira LI-ma, Jorge Elias e José Rui de Sousa.

Dia 23, fiexta-felra — Aluisio Ar-sénlo de Lemos, Carlos Antônio riosSantos, DJacir Ramos Monteiro daFonseca, Jeremias Pelegrlno, Paulo Vi-eira da Silva, Eugênio Domingos daSUva Carmo, Antônio Ferreira Brito,Nilú Santana Brauer. Armando Cam-pos, Aurélio Pena Sobrinho, AluisioCorreia Moreira, Geraldo Andrade deCarvalho, José Tertuliuno, Nilton Pi.nheiro de Sousa Lima e Silvio Bul-kool.

REVISTA DE ENGENHARIAMILITAR

Está circulando o número de julho-agosto desta revista. De seu sumárioconsta o seguinte: O Dia de Caxias —Nosso Aniversário — O Marechal Her-met Rodrigues da Fonseca (continua-Cfto) — Um grande empreendimentonc setor da Engenharia Aplicada —Depois de velho, andejo — Caxias —A Marinha, essa grande desconheci-de — O brasileiro Torquato Lamarfto,o Inventor do Torpedo Dlrigivel —Conferência monetária e financeira ria?Nações Unidas — Centenário do nas-cimento do general José Joaquim Aire»dc Nascimento — Lavar roupa cons-titui uma ciência — Mais' uma etapavencida — Passeio a Mato Grosso,por Sfio Paulo, em 1948 — GenenralOtávio de Azeredo Coutinho — Faunacatarinense — Tenente Nel Antâo Ma-rlense Soares.

Tróia definitiva-mente destruída«Um reino passa — um verso fl-

ca». Pouco saberíamos da gloriosaTruia dos seus heróis, do seu raiPrlamo se os versos de Homero nãotivessem imortalizado a valente re-sistêncla da Fortaleza.

Afinal. Tróia foi destruída. Masnão inteiramente. O arqueólogoHelnrlch Schliemann conseguiu, noséculo passado, escravar os restosda velha cidarie, cerâmicas, bronzesc até um tesouro de ouro, conslde-rado o tesouro de Priamo.

Todas essas relíquias, piedosa-mente conservaram-se num Museuda Prlnz Albrechtstrasse em Ber-lim.

Agora a Guerra Mundial comple-tou o que a Guerra dos Gregos con-tra os Troianos não tinha consegui-do. Nas perturbações do grandeConflito desapareceram todas aque-las riquezas.

Onde se acha o. tesouro de Prla-mo? Teria êle sido transferido paraMoscou, como alguns afirmam? Te-ria sido. o que é mais provável, rou-bado durante o saque que se seguiuà queria de Berlim?

As cerâmicas que Schliemann emTrola descobrira, foram abrigados,durante a guerra, em três castelosà margem do Elbe e do Oder. Numdesses . castelos encontraram-se ai-guns cacos, provlndos de panelas ecântaros usados pelos heróicos trola-nos. Todo o resto se sumiu.

Três mil anos depois de Homero,Trola. foi destruída mais uma vez.e desta vêz definitivamente.

SPECTATOR

TERRENOS A HM-HH

CURSO DEPORTUGUÊS

por correspondênciaDo DR. NAPOLEÃO MENDES

D3 ALMEIDAÉ êste o 12.1 ano de existência

&c, Curso de Português por Cor-ícspondència do Dr. NAPOLEÃO«TENDES DE ALMEIDA, autor daGramática Metódica da LínguaPortuguesa e de vários outros 11-vros rle português e de latim. En-sino completo e metódico, comalunos na Capital, em todos osEstados e fora do próprio pais.RUA LIBERO BADARO, 346, 4.«andar, salas 8, 9 e 10. Caixa pos-tal 4455. Tel.: 2-9688 — S. Paulo.PECA QUANTO ANTES, SEMCOMPROMISSO, O PROSPEC^O.

CABO FRIOReserve, com urgência, o seu lote junto a uma das

praias mais lindas do Brasil, nesta tradicional cidade, a2,30 horas de Niterói, com 5 conduções diárias Tartar na"ORGANIZAÇÃO VASCONCELLOS", à Av. Rio Branco,103|108, 12? andar, sala 1.208. Tels. 32-8461 — 32-8861.

REVISTAS AMERICANASA FAZENDA (uni Português) Cr$ 80,00 f HOUSE .fc O AR DEMAmerican Home Cr$ 70,00} Xat'I Gpos-rarhle Mg. .,Charni. Cr$ 110,0.1 MADEJIOrSEl_,EE Glamour CrS 80,00 Mecânica rnpnlnr (Esp.)HARPER'S BAZAAR CrS 200,01) SAT. EVENING POSTLADIES HOME JOURNAL Cr$ 105,00 I VOGUE

.. CrS 150,00. Cr?. 150,00. CrS IflO.OO

CrS 105,00.. Cr$ 130,00. Cr? ICiO.V)

Assinatura para 1 ano, começando em qualquer dnta.

Necessitamos de Agentes para revistas cm algumas ciilades.Peçam InformaçSes.

Consultas e pedidos a O. C. MELLOBua S. Clemente, 21 — Sobrado — Tel.: 2fi-000r, — RIO DE JANEIRO.

f

UNIFORMESCLASSES AMADASCompleto sortimento de todoaos artigos pertencente ao ramoConfecção, sob a orientação de com-petente contra-mestre, integradona equipe da nova organização

CASA rres

AV. ALMIRANTE BARROSO, 24

Voga Publleldad»

SnSIBUMHÇÃ depende ile ¦Faça, periodicamente, umaVistoria de Segurança no seu Ford• Todo o cuidado é pouco, quando se trata desua segurança e da de sua família! Cuidado aoguiar e cuidado com o seu carro. Nunca des-cuide, portanto, do seu Ford. Habitue-se a leva-lo periodicamente a uma oficina Ford, para umacompleta Vistoria de Segurança. Como reven-dedores Ford, possuímos recursos técnicos for-necidos pela própria fábrica. Verificaremos operfeito alinhamento e ajuste dos breques, omecanismo da direção, a instalação elétrica, osfaróis, pneus, estado geral do motor — tudo,enfim, para garantir o funcionamento seguro doseu carro. E por que não começar hoje mesmo?

mnsiamSó um Revendedor Ford oferece estas4 vantagens:

MECÂNICOS FOROESPECIALIZADOS

EQUIPAMENTO ESPECIALPARA FORD

^^

tizchfàfeMÉTODOS APROVADOS

PELA FORDPEÇAÍ FORDlEOlTIMAS

REVENDEDORES NESTA CAPliAL:

Automóveis Santa Luzia S/ASUO dOt !' . V,.|. •'. I M

Agdncia de Representações Amendoeira S. Pt,Vuti <~.i,n»r .1 PolidOfO, 316

Agência do Representações Sflo Cristo -/Go S. A..uo SAi Crii.ov.._, 1.21.

Importadora do Automóveis • Máquinas S.A.fcUíl 4o Kil<_mr_«, W

Cia. Continental do Automóveisht, Nmt9 Unkêta i« tuiim, vv A

Wilson, King h. A.fewu -tento ln.ou, *>&

Prime!i..í Seção — Sexta Pagina DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de Setembro de

i

PÁRIAS OCORRÊNCIASDesastres — Atropelamentos — Acidentes —

Agressões — Incêndio — Roubos e furtos —Estelionato

•tof-lstraram-se, ontem, nesta capltiem Mtordi. entre outras as seguinte

Desastresocorrências.•

'I,Na estrado du GAven, o ,-uiln parti-cular de chapa 1.37.39. dirigido porDomingos Pereira de Sonsa, portuguís,casado, de 50 anos, residente na traves-sa JoRo Afonso, 48, casa III, chocou-seCom a motocicleta n. 1,039 rio Mlnls-térlo da Agricultura, pilotada por Ver-landi Duarte da Silva, de 51 anos, cn.sado, funrlonArlo daquele Ministério, re-sidente na rua Visconde rie Plrajrt, 583,

^ue, em conseqüência sofreu térlrnenlosBo braço esquerdo, sendo socorrido naAssistência. O motorista Domingos I'e-reira íoi autuado na delegacia do 1."distrito.

Na ma Arquias Cordeiro» esquina darua Doutor Padilha, o caminhão rie cha-pa 6.71.41, abalròòu o automóvel par-ticular de chapa 3.70.58, qun se adiavaali estacionado.

Em conseqüência dn desastre, saiu fc-'ido, com escoriações generalizadas, ofuncionário público Antônio CasteloBranco, morador na avenida Ataulfo riePaiva, 1.022, apartamento 102, que foilocorrido na Asslstêncit rio .Meier. Omotorista culpado fugiu, tendo a poli-:ia do 22.° distrito registrado a ocor-rencla, ' • *

_N"a estrada tio ricnpnii, próximo noquilômetro 17., o ¦tjepp-i* particular n.10.28.80, dirigido pelo funcionário doMinistério da Marinha Raimundo SenaMaiveira, de 24 anos, rndrador na ruaVoluntário da Pátria, 60, casn 32, cho-cou-se com uma árvore. Raimundo so-frau ferimentos graves e faleceu na am-bulància que o transportava para oHospital Miguel Couto. O cadáver seráautopsiado no referido hospital pnr me-dico legista. Tomou conhecimento do ia-to a polícia do 26.o distrito.

* * *>7a praça da República esquina da

rua Visconde da Gávea, um caminhãochocou-se com um ônibus, ficando comcontusões o motorista Antônio Francis-co da Silva, de 21 anos, morador narua Barão de São Felix, 56. Recebeucurativos na Assistência e retlrou-se.Teve conhecimento do fato a policia do10." distrito.' Atropelamentos«Nu, avenida Presidente Varf-as, esqui-na da praça da Bandeira, o automóveln 5.05.28. cujo motorista fugiu, atro-pelou o alfaiate Felipe Grochal, de 46anos português, residente na rua .Toa-quim Palhares, 459. que em conse-quência, sofreu escoriações generaliza-das, sendo socorrido na Assistência. Apolicia do 13.o distrito registrou a ocor-rência. • * *

Na rua da t-nivei-sldado, esquina deBarão de Mesquita, íoi atropelado peloautomóvel de chapa 1.83.75, cu.1o mo-torista fugiu, o ciclista José JoaquimMachado, de 38 anos. casado, moradorna rua Hadock Lobo. 447, sofrendo ea-coriacões generalizadas.

A vitima recebeu socorro na Assisten-cia tendo a polícia do 18.° distrito re-gistrado a ocorrência.

Xa avenida Brasil, próximo à pontedo Galeão, foi atropelado por um auto-

• móvel o bombeiro Arlstires de Sousa, de42 anos .casado. moradorWa rua Itape-runa 169, ilha do Governador, que so-freu' escoriações generalizadas, sendosocorrido no Hospital Getullo Vargas. ADollcia do 20.o. distrito registrou o fato.*

Na avenida Presidente Vargas, esqui-na da rua Pedro Rodrigues, um auto-movei atropelou o operário Manuel Pe-

! loira de Sousa, de 39 anos, morador narua Paraopeba, 184. causando-lhe íratu-ra rio crânio e varias contusões. A vi-lima foi internaria no Hospital de Pron-to Socorro e a polícia do 13.° distritotomou conhecimento do do fato.» •

Na rua Barflo de Mesquita, o automo-vel n 3.97.30. dirigido pelo seu pro-prletarlo , dr José Severo, desgover-nando-se subiu a calçada, °nde ço-lheu o menor Alulslo, de 12 anos, filho

. do sr. João Dias Gomes, residente nBquela rua n. 47S-A. casa III. O meninosofreu fratura das pernas e foi socorri-do pela Assistência, sendo depois Inter-nado na casa de saúde Santa Tereslnha.O dr Severo que é médico, compareceuà delegacia do 18.'° distrito, onde pres-tou declarações. ^

Na avenida Gomes Freire, Próximoao prédio n. SI, foi atropelado por umautomóvel de número ignorado, o alu-dSntefte motorista Adão dos SantosNeto. solteiro, de 21 anos, «*«torMrua Pi**aguaia, 77. Sofreu êle íratur*»do crânio8 e foi internado no Hospital dePronto Socorro. y

Em Niterói, na avenida Fellclano So.Art. o ônibus 3.49.32 R. J. da VlaçaoMa lá atropelou o ciclista Valdir Azeve-do dè 23

"nos. comerciario, morador na

í-uà M^quês de Paraná 209¦ causan-do-lhe fratura da perna direita. O mo-torista fugiu e a vitima recebe^ cura-tivos no Pronto Socorro. A policia ool.o distrito tomou conhecimento do fato.

Acidentes¦ Manuel Cardoso, de 35 anos. casado,po™êS. residente na rua Cruzeirodo Sul n.° «. quando viajava no es-irlbo de um bonde da Unha Laran-íeras na rua do Catete, esqu na deSanto Amaro, tol arrastado pela cn-

•mionete n.o 6-02-28. cujo motorista ru-glu tendo em conseqüência, recebidodiversos ferimentos. A vitima to me-dicada na Assistência a ft policia do«.o distrito teve ciência do fato.

Em Niterói, o menor Edlr, de 3 anos,filho de Valdir Francisco dos Anjos,morador ra'Vila Ipiranga g|n°. caiu

Mais confissões....Conclusão da 1» pâg. ¦*-*• cnl-)

•nia set a influência anglo-ame-ricano e assim reduzir a influ-

' ênen soviética: Frisou que, em1944, .-uandn os «paraquedistasalem*, et. desc-ram sobre o quar-tel K'.:>*eral de Tito. somente os

¦ aviadores soviéticos salvaramTito c seu estado maior».

Acr-t-centou que, àquela épo-ca, o «eneral britânico Mc Leane o sr Randolph Churchill con-vence-am o então vice-primeirnministro Iugoslavo Kardelj de

que -J.verix lt.var Tito a um na-vio rlc guerra nrltànico» para en-tennrréntos, mas que o planofalhou quando a União Sovlétl-ca. Interveio.

O primilro acusado de hojefoi o tonente-gcneral GenrgàPalftv. que foi a mnis alta pa-•inte r.o exí-rcito húngaro. Palf-! i ro'brlu-ae. com detalhes, noí ai «.* 1-mpl'it» DMCravou como

. ii m**«ioo ftovarla aer axecutarlocnm ocj. batalho* e avlft»**. pn-ru Uli* *l**rar.aa doa adlflcloii oa-trntt-Kroa. Acraacentou qua o•»X-mi'*atr-i daa Ralnçoí-a Kxta*•Mon** l*ai**lc. Bajlt. t*uíW.-*mHftuaadii Ia «ruiçau • r-upi-mn*Kiirn, unvla I ixailo a dalii dnt*ni|>*' I*ara fina .1*. main, n m«l»>iar*Ja** Dafilarntl lambam qna, rn i.i in* oa |-Ala*>*> .'nmunlalaa,li|it|iia-.a 'ia Oniftn f.nvif!ii a. itaatrvi«*iia A* •***|iliui«i''-m fonir*Mi-líxli», Ãnfuaií-n-nii i|llá ii #1*11»rto iit-i*' tf h<imt»n an. Muaiim,jr» ,,* fl *(' ,'*.l'llll* lll/lll nt>.*l|i.|l*l-<illi « m-iVH.n «I» I»IK<«*IA*1>J« *«Uf* imiiíwm »*. r*.i**r--*i*il* 'in ,,i»f>* "tiai" i"" *" **¦««•» n m-tiie'* •)< '»* . tin '".n>, tii,.if t . «miIi 4 ¦iii.'-|'í Uuflua-".i.i. I'li«#

y im mu .'«L 1 t^tPrTD

VITIMAS ooTRAFEGO(MORTOS NESTE MÊS)

I JAN. a AGOST. 343

SETEMB. 1 ... 0setemb; 2 ... 1SETEMB. 3 ... 0SETEMB. 4 ... 1SETEMB. 5 ... 0SETEMB. 6 ... 2SETEMB. 7 ... 1SETEMB. 8 ... 1SETEMB. 9 ... 0SETEMB. 10 ... 1SETEMB. 11 ... 3SETEMB. 12 ... 1SETEMB. 13 ... 0SETEMB. 14 ... 1 *SETEMB. 15 ... 0SETEMB. 16 ... 1

| SETEMB. 17 ... 1ii SETEMB. 18 ...

Aumentar o rendimento e diminuir o custo de produção do...

SETEMB. 19SETEMB. 20SETEMB. 21SETEMB. 22SETEMB. 23SETEMB. 24SETEMB. 25SETEMB. 26SETEMB. 27SETEMB. 28SETEMB. 29SETEMB. 30

1

¦x ¦::-:¦ :"¦.¦¦'

¦:'

:::'."*--

"."¦'¦:

*.,,.,.„„,,,,..—_^..--.—-j»—* ¦*.1 lde um barranco existente nos fundosda casa • morreu corri fratura do pes-cóço. O cadáver tol removido para onecrotério e n. policia do 3.° distritofoi cientificada do fato.

Na roa Arquias Cordeiro, o ônibus8-12-35, da Vlaçfto São Jorge, passoude rnspfto pelo bonde 1777, da linhaLicinio Cardoso, conduzido pelo motor-neiro 8260 e imprensou os seguintespassageiro» deste, que viajavam no es-tribo : Valter dos Santos, de 19 anos,morador na rua Costa Miranda n.°14; Amadeu Rodrigues, de 33 anos, re-pidenta na rua Figueiredo Pimentel n°118 e Augusto Pinto Martins, de 19anos, domiciliado na rua Ewanck Cà-mara n.° 48. Todos sofreram contusõese escoriações, sendo socorridos na As-sistencla do Méler. A policia do 22.°distrito tomou conhecimento do fato,

AgressõesNilo Sampaio, de 41 anos, motorista,

morarior no parque do Leblon, grupo16, casa 17B, quando se achava emseu automóvel n.o 4-73-86, estacionadona praia Vermelha, em frente ao IateClube, tol alvejado a tiro por um des-conhecido, ficando com ferimento' naperna esquerda. O agressor fugiu ea vitima recebeu curativos no HospitalMiguel Couto, onde ficou em observa-ç9o. A policia do 3,o distrito tomouconhecimento do fato.

m tt *

Em Niterói, Alcebina dos Santos, de32 anos, moradora na travessa Magno-Ua Brasil s|n.9, próxima ao morro doJuca Branco, no Fonseca, discutiucom João de Sousa e foi agredida apau por Ediléia, Dorinha, Maria eJurací, companheiras ' deste. A vitimasofreu vários ferimentos e tol levadapara o Pronto Socorro, onde ficou in-ternada. Tomou conhecimento do fatoa policia do 3.» distrito.

IncêndioNo prédio n.° 1% da Fnndnção da

Casa Popular, situada na rua A, qua-dra 19, residência do sr. Ladl Fer-reira, irrompeu violento incêndio emconseqüência da explosSo de um fo-gareiro a óleo, ficando o edifício re-duzldo a escombros.

Ao local compareceram os bombeirosde Campinho e do Méier, comandadospelo tenente Joaquim, a as autoridadesdo 25.° distrito.

Roubos e furtosHélio I.nís da Silva, morador na ma

Grajaú n.° 86, casa VII, queixou-se a,policia do 18.° distrito de que, ontem,os larápios furtaram de sua residênciaJóias no valor de 7.200 cruzeiros.• • *

Guilherme Augusto Aires, residentena rua Carneiro da Rocha n.° 38,queixou-se lt policia do 20.o distritode que os ladrSes, penetrando em suaresidência, furtaram vários objetos novalor de 10.000 cruzeiros,

Humberto Fernandes Cardoso quel-xou-se à policia do 25.° distrito deque a residência do seu pai, na estra-da do Sapê n.° 581, fora assaltada pe-los ladrões, os quais carregaram vAriojobjetos, no valor de 10.000 cruzeiros.

EstelionatoFrancisco-Mllhelro, morador na ru»

Cnmerlno s|n.°, apresentou queixa n»9.° distrito policial contra Joáo Cas.tela, de residência Ignorada, acusan-do-o de haver -falsificado a sua assi-natura para um endosso na Caixa Eco-nômlca Federal.

((.'nnrlusAo dn 3.* páglnn)custos dos transportes, a vnslldfiod« um mercado de fraco poderaquisitivo e a falta dc uma tra-diçfio técnica (como bem notouSérgio Buarque fie Holanda) quenfio nos levou a adotar rápida eoportunamente os métodos demnis rendimento, O fornecimentodo combustível fe Indústria do açu-cur é um problema grave, sv? oencararmos sob o ponto de vistnnacional: A lenha se tornou es-cassa e o óleo 6. Importado, sen-do sun oblençfio em nosso sub-súln, em quantidades apreciáveis,

nlndn unm esperança. E', de íato,uma llmltaçfto enorme e que sónossa tenacidade poderá vencer,com as pesquisas para a desço-berta e lnilustrlnllznçáo do pelró-leo, dentro rio nossas fronteiras.

No que se refere ans adubos, asolução brasileira está fe vista.O aproveitamento rio nosso po-tenclal hidráulico permite a pro.dução rte energia elétrica em ba-ses convenientes. Em rtccorrOncIa;duas usinas para flxaçáo rie azótoatmosférico portem ser montadasno país, uma no sut, utilizando aeivergla gerada com ns quedas daSerra rto Mai'i e outra no norrtes-to, em função rta grande usina queestá sendo construída em PauloAfonso, Isso náo Impedirá quocontinuemos a importar grandesquantidades (le salitre do Chile,cooperando, assim,, economlciimen-te, com os. nossos Irmáos transan-rtlnos. O calcáreo, táo necessárioá colagem de nossas terras emgeral, é recurso mineral dê quenüo temos carência. A exploraçãodas grandes jazidas rte apatitas,descobertas nos últimos tempos,nos dará o fósforo Indispensávelfe restauração da fertilidade dossolos.

Só n&o temos ainda depósitosrle potássio, em condições de ex-ploração econômica.

Num relatório do «ConselhoEconômico das Nações Unidas»encontra-se a asseveração deque a média de azoto usada naAmérica Latina é aproximada-mente igual à. da Ásia (excetoo .Tapfto). Do mesmo modo, ostotais referentes a azoto, fósfo-ro e potássio são insignificantes,em comparação com os utiliza-dos na Europa. Pude verificar,com satisfação, no mesmo rela-tório, que o Brasil está na di-anteira quanto ao uso de íerti-llzantes na América do Sul, le-vando-se em conta a média doaanos de 1946 e 1947.

Outro fator que muito contri-buira para o aperfeiçoamentoda indústria açucarelra é a pos-sibilidarle da construção de equl-

. pamento industrial no Brasil.O contato freqüente entre as fá-bricas de equipamento e os usl-neiros trará fatalmente, comojá se vem dando, uma adapta-ção de métodos e aparelhos àsnossas condições peculiares. Oaperfeiçoamento das indústriasmecânica e metalúrgica e amontagem recente de grandes emodernas oficinas e fundições,em São Paulo e no Estado do

Rio, trarão novas possibilidadesde progresso e melhor aprovei-tamento de recursos nacionais.E não sô a indústria açucarelrapropriamente dita, mas tambéma de produção do álcool. O in-cremento dessa, última é alta-mente auspicioso, sobretudo con-slderando-se aquela deficiênciade nosso subsolo, pelo menospor enquanto, no que se refereft existência de petróleo. O âl-cool é uma grande contribuiçãoà solução do problema do car-burante nacional, não devendonunca ser esquecida a lição daúltima guerra. A obtenção, gros-ao modo, de uma saca de açú-car (60 quilos) por tonelada decana, no cômputo de nossa pro-dução geral, é um desafio à. nos-sa capacidade de organizar eprogredir, O rendimento das mo-dernas usinas ê, de fato, bemmaior, no Nordeste, no Estadodo Rio e no Sul, e isso indicaclaramente o caminho a se-guir.

O problema é de tal comple-sldade, no seu conjunto, quetornou necesBária a intervençãoestatal, para coordenar as ati-vidades e ordenar os múltlplesfatores que intervém na produ-ção da cana, na sua industria-lização e no transporte, prepa-ro e comércio do açúcar. Leo-

Aguardado o fim.dagreve dos marítimos

ROMA, 17 (U. P.l — Os círculosde navegação italianos aguardam ofim da greve dos marítimos ainda pa-ra hoje. Os sindicatos confiam em queserá alcançado um acordo que perml-ta a um outro navio partir de Ge-nova. Esse navio é o "Sestricre" daCompanhia Sidarma, que se destina aAmérica dn Sul. Foi realizada hoieuma conferência entre o líder sindicalcomunista Giuseppe de Vitorio e oMinistro da Marinha Mercante Glu-seppe Saragat. De Vitorio jassou odia de ontem, em Gênova, conferen*ciando com representantes dos sln*dlcatos e. rias empresas numa teniatl-va de encontrar a solução da greve.

REFORMA MONETÁRIA ARGENTINASuspensão do lastro ouro do peso e perda deautonomia do Banco Central, que passará a de-

pender do Ministério das FinançasUENOS AIRES, 17 (Por AuB gustin P. Pena, da U. P.)

— Depois de mais de 25 ho-ras de debate, sem interrupção,a Câmara dos Deputados apro-vou. em geral e em particular,um projeto do Executivo sobrea reforma monetária, que repre-senta a suspensão do lastro damooda nacional em ouro e di-viaaa. Também significa a per-da de autonomia do Banco Cen-trai, que paasará a depender doMinistério daa Finanças. O pro-jeto pnaanrá ao Sanado.

O projeto da lei aatlpula retor-maa no Banco Cantral a auto-rlta Aaaa aalnbalarlrnentn a dal-xar <\v anti (¦..-. i tempurnrlamen-ta n r**i|Uialio Ii*-*í<iI de lar raaar*\n•..iiiiro « divlaaa estrangeira»pnrn lnatraar »m Un pnr i'«ni"a oiroiiUçln mnuaiaria nai-imial.

O lUnuUdo iiiIriallKta, ar, Wll*Unm Cftflka, maiiifaaiou qut aaiipraaaan rio •mlln num alffMfl*

NSo «'• r.tmiuiis.a»»l!nti*n (imi*. Wfll*, 1» t* tm», i

«pn»*)*!, rol*i»*M* nt iu» iM*'*. SI,«in i" 4» ¦••¦ • um* lit vinin»*a-, ¦•¦ i"»." 4*1 ¦ *iii'in-t («rata•tii-t mum »•• «.ii.»* ttHttte \„ ji* 4» 4*'fr>rti ijs*» M«J ¦ *MH*Mt*I, ,- *.t|>*«t (i|»_;l*.« ¦•• | nttf «t&Ht»Mt-ittiriti ****'•»«!#» tm ttttm»

ca a destruição de uns dos prin-ripais instrumentos de domínioimperiallsta».

A minoria radical opós-se aoprojeto sob a direção de ArturoFrondizzi. Bste disse que a apro-vação fomentaria a desconfiançaentre o povo em face de sua pró-pria moeda..

A Argentina abandonou o pa-drão ouro para fina práticos, emdezembro da 1920. quando bub-pendeu a convertlbllldnde do pa-pei moeda am ouro. No anlan-to, aa leia exlatentea dlapòemque o Banco Central mantenhauma reserva ouro a da cllvlaaa<•¦ u-i.ii! i-iiu- »I6 o tnlnl da 'it,

por cento da lôda a ninada amcirculação.

O intal dn dinhtlro om circula-i;*n o. ... |..m a ..i-.ii"!" «m1,400 (kkiihki ii» iinlarau. An Úl-mim*, fi.tiitii.il'ii.- aôbra aa i*«h»i->vaa oura * da i*Amhln ¦ ¦ *i .*., • .rn, ani aaianilirn da KMa, indliamn litial da *I71 mllhAaa d»* dôla»ia» r.„ « "Ki,.,, ,..,,. daa*-da 1'Mt

Aifnltla »i i|iin liai «mi Hlltdtimal» ihira-H* ti*- ultimua Anttintttt

í*ar**f'a **»f'_* n nj,r„v$%à» m,(J*<i,i.jii fin |^| ,}», §»nMu umi*<t glIttlHU tUt» t*l*l »i*i*t$k\0,

nardo Truda escreveu há qttin-7,o anos «...a realidade econômi-ua dos tempos que vivemos aca-bou por dominar de todo aadoutrinações do individualismoeconômico. Em face da univer-aal desorganização, da subver-aão da vida econômica dos po-vos, do contraste brutal entreo espetáculo de uma misériainvencível ao lado de destrui-ção voluntária, organizada esistemática de riquezas imen-sas, reclama também como re-médio indispensável, a conde-nação do intervencionismo doEstado acabou por se tornarum anacronismo, a que nenhumpais do mundo se poderia hojemanter fiel». E, citando PaulAlbert, disse que se fêz neces-aãrio procurar aquela soluçãointermediária, «deixando lugara iniciativa individual e á açãocoordenadora dn coletividade.IV o planejamento democrático,em que üm órgão superior, reu-nlmlo todos os interessados, exa-mina os programas, organiza edecide, dentro de princípiosadrede estabelecidos e aceitos».

O Instituto do Açúcar e doÁlcool vem realizando êsse ob-jetivo. Os homens que o temconduzido, na sua presidênciae em oulros postos de direção,vêm mantendo a indústria quesupervisionam ao abrigo de de-ãajüstamentos que são ruinosose precisam ser evitados. Nftotêm esquecido também (e issoé essencial), que nenhuma obra,é, hoje, completa, sem assis-tencia social e, por isso, têmprocurador realizar, nessa dire-procurado realizar, nessa dire-traçado pelo Governo Federal.

Meus senhores:Petropolis tem abrigado inü-

meros congressos e convenções.E' destino que já podemos de-nominar, histórico. Declarandoinaugurados os vossos traba-lhos, eu vos apresento as boasvindas, em nome do povo flu-minense, e vos desejo os maio-rés sucessos».DISCURSO DO PRESIDENTEDO INSTITUTO DO AÇÚCAR

E DO ALCOODManifestou, inicialmente, o sr.

Edgar de Góis Monteiro a pa-triótica satisfaçáo de quantoscongregam esforços em prol daeconomia canavieira. Reunidoshomens do Norte, do Centro edo Sul trazem soma de expe-riências acumuladas através degerações na mais antiga ativi-dade produtiva. Iniciada nos pri-meiros anos de colonização, en-volve ela uma tradição gloriosadu amor à terra e aos seus fru-tos e 3erviu de base à, sólida so-ciedade patriarcal matrix porexcelência de homens que avulta-.ram e avultam em todos os se-tôres da vida nacional.

Atendem, dêsse modo, os con-gressistas à advertência do pre-sidente da República, formula-ca ern maio de 1947, no sentidode que um grande esforço teriade ser feito ainda nos quadrosda economia canavieira em prolda racionalização da lavourade cana e das indústrias doaçúcar e do álcool. Translgèn-cias neste particular, afirmoutextualmente o general EuricoDutra, redundariam na prote-çfto da rotina e ^a ineficienteà. custa do consumidor e donivel de vida do trabalhadorrural. Daí a satisfação dos con-gressistas em veram na presi-dencia de honra do I CongressoAçucareiro Nacional o ilustregeneral Eurico Dutra, cuja ad-ministração tem sido das maisprofícuas nas lides da recupe-ração econômica do Brasil.

Em peguida o presidente doInstituto do Açúcar e do Al-cool fêz um retrospecto das an-teriores reuniões de lavradorese industriais de cana de açúcarpara debate dos assuntos inhe-rentes à sua atividade.. O cer*tame de agora é a continuação,o prolongamento, a coroação datodo um esforço tenaz à pro*cura de ordenação proveitosapara uma atividade econômica,cujos titulos de benemerêncianão se reduzem ao de haver as-sistido ou propiciado o desen-volvimento da nacionalidade,pois se distribuem em inúmerosoutros méritos que a linguagemeloqüente das estatísticas dia-riamente proclama'. A históriado açúcar, em grande parte,pode ser aceita como a própriahistória do Brasil, nos seus su-cessos e vicissitud**s, lembrou osr. Edgar de Góis Monteiro, quemostrou como eram grandes,desde o início, as cobiças des-pertadas pela riqueza açucarei-ra do Brasil e como foram porvezes difíceis os obstáculos quea cultura canavieira teve de en-frentar para prosseguir na suatrajetória.

Detendo-se, mais especinlmen-te, na apreciação do CongressoAgrícola do Norte, reunido noRecife, em 1878, prosseguiu opresidente dc Instituto do Açú-car e do Álcool lembrando qneo recuo ao passado tem o mê-rito de lembrar que na Agro*Indústria Canavieira esteve aem-pre presente o espirito de lutado homem, que nunca desani-mou em face do.; mais sérionrevezes que sempre encontrouo amor ao trabalho o mais vi-goroso em citamento para no-vas arrancadas. A marcha datransformação que se espera daAgro-lndústrla do Açúcar nftopode. assim, aer violentada porbru-icas mudanças de rumo. Há,atiàs de nós, toda uma maneirade aer; perante ela devemoacuivar-nos em atitude de res-peito.

Nlo obctanle mt mi.i i.i.-nii- vin-OUlado ás anttrlorai reallzaçôaa,o 1 Congresso Açucareiro Na-Oional delas aa dlatingue, allr-mou .-> ar. Edgar rle CJôla Mnn-teirn, i-m dnia napacina fiindn*niinitnia, O prnnajrn dai»» a ocaráter nacional dn conclave.A'.- iiqui tôiiii». nu 1't.iinióea ile-¦ ii- ,'!.: •¦paeiflcimtnte a apre*Haçnn da HonomlM cima vieirafui ii in t'**j-|n|iala, Um, «em dll*vliln limitava* lhe» o •*aoi|Ni da*t*;a«i, i**'iiiaiiii|ii>ilieit, iiiiiaai|iia*t>i-mi-mln, ti Nirame inaui'ii ila»darlaòaa, Kiuiimiiii» iiniíhiiiiI poraaunlatifla a> nn» i*iiniirii* rinNai;*.i iiiiiiii imi lii.pi, »M.'iiitH'ira /,» «iiiiii,in paia u* »*iia pi«i.trii.K*. a tUimÀu du ln*(Hui/id»i hi.urm a *in Aluwi # pniva|**',|.jr,,,||. ,| .««I* »,(,||,|,( ng,

I H*m». <t* »*#<rt»»m*« mnmitit*) i ii. <m '•.•.**.*•<--•¦«, ",iiintn'i*t.

reuniões ou convênios regionaisnfto desconheciam mas eram in-

capazes de considerar como se

S necessário. O segundo as-

pecto fundamental, que^ dist in-

gue a atual das reuniões anteB, aq oxlstência de umarores, é a exis****»*- nlt,00ieiraS£S_5-3|&

a presença, no^seuquadre,'SíSiKí, a seguir, o s, Edgar

Tex^n^d^nsmutoe do Álcool empe-encontrar soluções

rcT;;rais'parPa os problemas ca-""A "experiência moíírà^L0

l oiíuVo Para Hftâ-^a urna

NOTAS P0LÍTICISAbel Resende, um(Conclusílo da •».»

pAB|nt*> ,. ,n /„,, -^rTT^ nn Catete. residência oo sr.

nardes, 42 (casa VII), no ^aieie ¦ =

CartÔeS" NOTAS PARLAMENTARES

desidodo Açúcarnhado em

nausfe^leve,- ao ^nt^áno

tendentes

insatisfeito, deve,, de estimula

•*«•*¦ ^*! Pat™!'r^ ^ maisnovas

aplicações, «'K.-í"^:. cli3tribui-

Tnfto ser éste o momento para

apreciar pormenorizadamente a

ear de Góis Monteiro o pio-

fundor pessimismo que reinava

em V quando a V«*ffâ$«cucar de usina era de 9.04».?w*

sacos (safra 1933/44), ao passoTe a safra 1S48/49 se expressou

total de 23.578.260 sacos. E,t0bstante

haver a produçãononáo o

centleu;para 984.200 litros.

quase triplicado, em pouco me-

nos de quatro lustros, nao ha

3e°quer vislumbre hoje de ame

aca de derrocada por super

p odução, como então se temia

com um volume tres vezes

Tp.ròdução de álcool de todos

os tipos cresceu de 43.436..-.SKUtros na safra 33/34, para165 069.653 litros, na sana.

1948/46 A produção de álcool

anidro, praticamente.»»««.«.te antes da criação do Institu-

.ementou de 100.000 litrosna safra 1933/34, para 75.589^116.na safra 1948/49, _e se encontraem plena expansão. A capac

dade de fabricação diária, de ai-

cool anidro em igual período *w-12.000 litros, em Wài,

em 1948.Graças à produção de álcool-anidro tomou desenvolvimentoanimador a produção de álcool-motor A politica oe carb",f"tienacional, vale dizer da substitui-

ção parcial da gasolina impor-tada pelo álcool produzido no

país, permitiu uma economia de

dTvidendos, de 1932 a 1938 de

Cr$ &4-069.667,70, valor a bordono Brasil, da gasolina substituí-da pelo álcool.

1 Congresso Açucareiro Na-

cional. prosseguiu o presidentedo Instituto do Açúcar e do Al-cool, oferecerá uma visão con-iunta do fenômeno econômicodas diversas classes interessa-das na produção e na industria-lização da cana. Js problemaspercebidos por cada congressis-ta, surgidos no curso da lutadiária, assim na lavoura comona indústria, ultrapassariam ácapacidade humana de debatere de decidir. O temário elabo-rado o amplamente difundido, e

que servirá de roteiro aos tra-balhos, foi cuidadosamente pre-parado com a preocupação der,r"5Sihilit.nr o estudo de umamédia das preocupações maisimediatas e fundamentais. Areceptividade encontrada paraeste programa em todos os rin-cões do Brasil, está perfeita-mente traduzida no elevado nú-mero de representantes e sobre-tudo na presença de elevado nú-mero de representantes todaa categoria econômica da agro-indústria açucarelra. Não deve-mos temer a complexidade damatéria nem a dificuldade do3assuntos, advertiu o orador; emvez disso, precisamos ver nesseóbice motivos de estimulo paraque o nosso trabalho seja real-mente útil.

0'sr. Edgar de Góis Monteiroterminou seu discurso com asseguintes palavras:

«Vivemos um momento decl-8Ívo na história econômica doBrasil. Sentimos que se apro-xima o instante em que deve-mos atingir a maioridade eco-nômica. A exploração consclen-te e racional dos nossos recur-sos naturais: o desenvolvimen-to das indústrias de base e orápido crescimento do parque

manufatureiro, abrem ao nossopais novas perspectivas no ce-nário internacional. Lamenta-se,corri freqüência, o retardamentoda produçfto agrícola em face dadllataçfto do consumo e dasmaiores exigências do mercadoexterior. Há, nesta conjugaçãode fatos, uma imposiçflo natu-ral e lógica á primeira, á maiore á mais tradicional agro-indús-tria do pais: cabe a ela sim-bolizar, neste complexo econômi-co, a inspiraçfto, hoje esplendi-da realidade, que tem sido oobjetivo dos homens de boa von-tade: o real congraçamento dasatividades produtoras do campoe da cidade, compreendidas ainterligação (. as mútuas ren-ponstMlldades que estreitamambas no mesmo propósito deengrandecimento do Brasil.

iO açúcar representa a comu-nhfio dos interesses da lavourae da indústria. Desejamos, pois,que éste símbolo se concretizenum gesto fraterno de traba-lharmoH unidos, de braços da-doa, com o pmisamento voltadopara aa tradições do passado eolhos fitos no futuro.

«Nflo ocupnmna aômente espa-çn flaico na geografia, porqueaomoo nn conjunto valor huma-nn e «-eonômico. Sofromna e lu-iiuii"* E ti anfrlmentn e a lutaretemperam enerjçl.i e anlinn pa-ra « ascençan. Trabalhamnajunina, com eaplrlln iie equl*pe, 'nrçaa produtora» dn Brasil,

"< ,-íi ¦ , ri" ¦ I' iii.iii .... • H» dl*ftaunladea que lurilram im <*»*niiiih* Aupern qui leremna am-da da Irllhar Melhore» dia» VI*rAii, |<nr 1'erln

•ÀrtlHldmvii» «a pnrla» dtolflCnilM itl.ii, ¦'.."."¦!' n npiifltl*Ilida il >if»M , uiiviveiHM inu.liamn i-u* an i*a»n. da «emanai. i,ilu.» im. Mi.. -> 1)11* mia aa'imi. uiaittoa .la.fii mai» um-¦it,* infla» An 'fi» o "ii** malai*n«a»*i*file# >t** fíii***r rt*i«mtn.*'il" , ¦¦',* >H*ti -.>'"". .("»Kieii'1**** 'i»>lui.'» •!« mtitit,

Na Câmara dosDeputados

ORDEM DO DIA DE AMANHAEntre outras matérias, figurarão na

ordem do dir da sessfto de amanha, asemendas df. Senado, com parecer fa-vorável da Comlssfto de Educação eCultura, ao projeto que dispõe sobreo complemente das Escolas e Faculda-des de Universidades.

O projelo, depois de emendado, ficouassim redigido:

*0 Oinrresso Nacional decreta:Arligo l.o A Congregação de Ins-

tllutos rle ensino superior de Unlver-siriades, que tiver menos de dois ter-ços' de professores catedrátlcos mal-cará, parn completar êsse número,professores catedrátiros efetivos de es-tnbelecimcntos congêneres, oficiais oureconhecidos, de preferência, entre osque lecionem a mesma matéria, ouafim de cadeira posta em concurso ouprofissional, fie notório saber romatividade ou obras publicadas, pertl-nentes a mesma disciplina».

Parágrafo nnico. Os componentes daCongregação escolhidos na forma destearligo. participarão. com direito devoto, das sessões da Congregação, con-cernentes ao concurso, e submeter-se-aft aprovaçãf desta o parecer da comis-são julgadora.

Artigo 2.° Esta lei entrará em vigorna dnta dc* sua publicação, revogadasas disposições em contrário*.

Na Câmara MunicipalJUBILACAO DE PROFESSORES

Na sessão de ante-ontem, a sra.Llgia Maria Lessa Bastos apresentou oseguinte projeto:

«Consideiando que a jubilaçáo dosprofessores de educação fisica foi sem-pre regulada por legislação especial;considerando que o art. 11 do decreton 181 di> 11' de fevereiro de 1937 davaao** professores de educação física quercmpletarserr 20 anos de serviço o di-rc-!to de s-.' aposentarem com todos osvencimentos: considerando que a Cons-tilulção Federal, no parágrafo 4.<* doart. 191, dispõe que poderá a leireduzir os limites de tempo para apo-sentadoria atendendo à natureza doserviço.. , ,

'A Câmf-rc do Distrito Federal Re-

soive: , , ...Art, l.o — Para efeito de jubilação

ficam equiparados aos professores pri-mários os atuais professores rio cursoncrmal t- de curso secundário queingressaram no magistério municipalcomo professores*de educação fisica epermanererarr nestas funções depoisdc extinta a carreira de professor deEducação Fisira.

Art. 2.0 — Revogam-se as disposi-ções em contrário».

DIVERSAS

partido, dc «oposição formal*, ao go-vêrno do Estado.

CONTINUARÃO RETIRANDO OSCARTAZES

PORTO ALEGRE, 17 (Asapress) —O prefeito de Porto Alegre, responden-do uma interpelação da Câmara dosVereadores. Informnli ser proibida acolocação de anúncios e cartazes nasparedes e nos muros sem prévia auto-rização da Prefeitura. Assim, os fun-cionários da Prefeitura continuarão re-tirando os cartazes de propaganda dosr. Ademar de Barros e (in PTB.

«EM ALAGOAS PREDOMINA ODIREITO DO FORTE CONTRA O

FRACO»MACEIÓ. 17 (Asapressl — O «Diá-

rio do Povo- publicou uma carta diri-gicla ao presidente da República peiosr. João Nunes Leite Sobrinho, lnti-tulada «En: Alagoas predomina o di-reito do forte contra o fraco, do po-deroso coiilr." o Humilde». O missivistaalega ter sido esbulhado em suas ter-ras pelo Frtado.

Sra.

«*»* Parem,.., ,^\assistirem à m,„ -«„,rezar na Catedral ifÃ

"-miei,Graças, em Mras por ncaslft,, jjpassamento de «c,WILSON I)E ASSximo dia 21.

atilvtm'«sâ

Professora Maria PintoLopes Braga

(3..* ANIVERSÁRIO)Sua família convida os pa-

rentes e amigos a assistirà missa que manda celebrar

na igreja do Rosário (à rua Uru-gualana), às 10 hora9 do dia 19pelo descanço eterno. Penhoradosagradece.

Margarida fi5|Dias

(«*' mês,Albericu üla8 .

«aU parente. 0 >"rei*^ e mjmtirem a missa de i)

samento dairmã, nora i

P.H.

esposa.«li; PS*"Utl

DA. ás 9 ,0 Sf §1corrente, na Igreja do r -™teról,

Adolpho Câmara |Motta (Bidun

t

(fALECrMEStdjVioleta Carvalho j.Adolpho Carvalho i. J"hora b filhos, a,-";

da Motta « noiva; Ma,L 'Hlotta Azevedo, sei es„i "Lima Azeveili * tltbas: \!'Cftmara da Motta, 5Pnh "'¦nora; Dr. .Mário Ctawft1»senhorn e filho; mttmi kZ,ta e familia cumprem „ floSde comunicai ans dem»is »,omlBos, o falecimento dt ,,,pai, sopro, avo, Irmío, ,„,!,,'e sobrinho ADOLPHl), mmS« convidam para n entem,,,,'hoje, fis Kl ohras da ci»*.mitério de Sttt Francisco xZàa mesma nerrrtpole. Ant.,!.?agradecem,

MÁRIO JOSÉ MARIA ESIÊ^Mário José Maria Esteves Júnior, e íamilla, ani

penhorados a todos nue compareceram an funeral ¦„ram coroas, cartas, telegramas por ocasião do (alude seu querido e inesquecível pai, MARIO .JOSE'ESTEVES, e convidam seus amigos e parentes, para aiíf

à missa de 7? dia, que mandam celebrar por sua alma, dincorrente, terça-feira, ãs 9,30 horas, no altar-mor da IgitjS|Sacramento (avenida Passos), antecipando a todos que corapi»os seus sinceros agradecimentos.

t

A* REUNIÃO, AMANHA, DA COMIS-SAO EXECUTIVA DO PSD

SAO PAULO, 17 (Asapress) — Con-tinua no cartaz político a reunião quea Comissão Executiva do PSD paulistaanuncia para segunda-feira próxima.Ao que se fala, o sr. Cirilo Júniorvirá a Sâo Paulo para presidir a re-ferida reunião, considerada da maiorimportância. Nesse caso, o sr. NovellJúnior, primeiro vice-presidente, per-deria a oportunidade de dirigir os tra-balhos àfi mesma, durante os quaisdeverá hnvei calorosos debates entreou elementos ortodoxos, rie um lado,e os da Ale Velha e Grupo dos 9,dn outro Estes últimos não vêm ob-servando •¦ linha política traçada pelo

JOAQUIM FIGUEIRIrmã, sobrinhos e primos convidam

amigos para assistirem à missa de sétimo diamandam rezar na Igreja da Candelária, seeu

feira, dia 19, às 10 horas.

D. MARIANA GOME(MISSA CE 7? DIA)

Os servidores do Conselho Federa! do Comércio Eficonvidam seus amigos e parentes para assistirem ltde 7(* dia que mandam rezar por abna de D. MAUGOMES, esposa do Exmo. Sr. General Anapio Gom.!,ttor Geral do Conselho, no altar de Nossa Senhora daS

Santa Terezlnha, situada perto do Túnel Novo (Av. Lauro S83, Botafogo), no dia 1!) do corrente, segunda-feira, àsHlagradecendo, desde já, o ciimparecimerito.

DesaparecidoAcha-se desapa-

P! jcldo, desde o dia;£|. do corrente, do

ómodo em que re-.:.... :,ide, à rua Alice|| .1.° 526, em Lins•|| -Je Vasconcelos, oífj 3r, Valdemar degi Paula, empregado>§! no Arsenal deijgj Guerra, que saiu'

oara o trabalho,naquele dia. nãochegando ao local

§t| do serviço nem vol-iik, tando à residência.

Sr. Valdemar de Nâo o tendo en-Paula contrado nos Íuga-

res onde procuroue desejando saber de seu paradeiro,velo à nossa redação o sr. AméricoClaudlno de Oliveira, seu amigo c- com-panhelro de moradia, pedir a quemtiver noticias, o favor de transmiti-laspara o endereço acima.

Avisos FúnebresJosé Pinto de Azevedo

t Cândido Marrolg e fumilia,

Antônio Narciso Melo e fa-mil ia, Kit» Marroig e f.-itni-

lia, convidam aos demnis paren-tes e amigos para assistirem àmissa de I.i dia que, por alma doseu cunhado e tio JOSft PINTODE AZEVEDO, mandam celebrarno altar-mfir da Igreja N. S. daBôa Morte, dia 19 do corrente, àsI) horns.

Professor Dr. CarlosFerreira Amaro

t Of ".umi. docente, discente eadminlfitrntlvn da Faculdade Na-cinnnl de Odontologia comunicam

aos parente» <_ nmlgos du professor Dr.CAIU-OS FERREIRA AMARO, que fa-rflo celebra, missa em sufrágio de suaalma, no dia lt) do corrente, negunda-feira, amniihlt, As 10,30 horas, naIgreja Nossa Senhora do Cnrmo, &rua Primeiro dn Marco.

V. ANIVERSÁRIO

Sua família maada celebrar missa, tnha, 19 do corrente, às 8.30 horas, no imór da matriz de São José, pelo descide sua boníssima alma, agradecendo,

já, a todos os que comparecerem a êsse ato ddade cristã.

1Jlw

MARIANA GOMES(MARIANTNHA)

(MISSA DE 7? DIA)Gen. Anapio Gomes, filhos, noras e tias t

deeem, comovidos, as manifestações de pesai íder-.en5.ace de sua esposa, mãe, sogra e sobrinl»convidam para a missa de 7- dia por suai

amanhã, segunda-feira, dia 19, às 10 horas, na Matr*Santa Teresinha (av. Lauro Sodré, 83, Túnei Novo

ermsoia Tigre Piemt

(MISSA I)E l.o DIA)

Edgard Piereck, uRpôsa e filhus (ausentes); B**"*''¦k de Sâ, seu eapARin Morno Galvfio de Sii e filhos;"'noel Bantos Tigre e fnmilla; Virgínia Tigre Bnrgrs e ¦

(ntisentes)i •"• "

elis

, Ailaniast*-!eli*

Gerson Righetti e LisePereira Franco

(H.9 MÊS)

tA família de GERSON E

USE convidam oh purentene aiuigim para assUtlrem h

mlHsa que mandam rezar pnr ai-ma de nem. idiilutrndiii* ílllin*,. nat«rca-felra, dia 20 íi» 9 liora*. nnaltar-mor da Igreja de N. S. daConcflçfto e Boa Morte.

Dr. Alfredo Bastos Tigre e familiaBastos Tigre e familia (ausentes); Affimmi Bustos Tigre

(ausentes), Mario Bustos Tigre e família (ausentem;tos e família (ausentes); Ur. Júlio Auto da Cru;. Oliveira 1

(atiBentes) ; Carmen Tigre de Barrou Noé e familia '(.use"''1'

lia Bastos Tigre (ausentes), Dr. Antônio Basti» Tigre tt^Delflno Bantos Tigre e familia (ausentes), penhorados, ne"1

manifestações dn pesar recebidas por ocaslfto do falecirnentia 11KI.MINI**'"

-M*-'-querida mae, sogra, avfi, irmã, cunhada ePIEKECK, e convidam os demais parentes e nmlsiis pnr»ã missa de 7.' dia que farão celebrar amanhã, Be|fUnda*Kr-âs 9,30 horas, no altar-mor da Matriz dn >'. SPraça Serzédelu Correia. Antecipadamente imraileorm •¦

comparecerem n êsse ato religioso.

de Cop»«tf»|

f Capela de Velório *)Úátvi/

Ml I-AIIO uti UBMITAKIO *_h IN HA CM A

Cel. Alcebiades Tamoyo da Si *

^ttWWTiPm

1'lltllll.

para

(!.' ANIVERSÁRIO)Ispósa e filhos convidam parentes eaiilstlrem à missa que mandam rezar

tímadorado Tamoyo, dia 10 »egunda-feira( fl*

#

in^ras, no altar-mor da i«n;ja d« Hfio Francis

poeiraLsstT.*

Seção — Sétima Página

NOTÍCIAS DA PREFEITURADIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 18 de Setembro dè 1949

jg gabinete - Comp eçam ao Serviço de Inf ^ do Dp __chos d0 prefeito "-Atos e despachos „aS Secretarias: de Administração, do, |erior, de Saúde, de Fsssancas e n„ Montepio dos Empregados Municieis

m>

„.M\b recebeu ontem em seu ga-*iP_SW. Can,era Nadlr de Mel°"t doutorandos da Faculdade Flu-

«k dc Medicina; dr. Carlos Rober-t,, Aguiar Moreira e em despacho osuo LUÍS Fernando Novais, diretorSia» <K>-* EmPrcea(**'s Municipais

j", Clóvis Monteiro, secretário de

&s elnda o seguinte telegrama::„ cidadãos cariocas sentimos imen-_i«tó vlsi,a IfesPltal JSanatúrioi* Maria administrado elevada com-

fi, e abnegação dr. Flávio Fraga'" (onsiatamos irrepreensível ordem

'Sliorlo moral doentes. Ao eongratu-

ffiOS ww vosFÍncia pela modelar or-"ÍipSo hospitalar vibramos entuslasíí-*" .LI- ..lanlDISÜrs /líim /lllí» IMI»j-pli sábia oilenlacâo com que vos-iitli ™m supervisionando a adminis.

da capital da República, na.)íi de Freitas. JoSo Nicola Argento,(.( Caries Guimarães.

roWABBCAM AO SERVIÇO DEl-jj-FOBJUCOES DO D. I».

iiiifii Silvio Romero Bandeira de5J_ Compareça munida do título der«-lblllcJa-áç-rá» Mariano de Oliveira — Com-¦A pari receber documento.

íiiiíto Júlio An Costa — Junte de-j?„ reintegração.Ualt Maria Exposto — Artur deÉid, Ribeiro — Compareça dentro¦éi (8) dias munido de documentoimvànte de idade. O nüo cumpri-Sj desta exigência acarretará, naISdc estabelecido no artigo 228 doluto, a suspensão de pagamento deívííÍos ao requerente.

ja Sauerbronn Coelho — Junterjiiode aposentadoria,taí Araújo Mota Júnior procurador'jjjrle

Durão — Apresente atestadoVtdã.

jul Lourenço Ferreira — Junte titu.íi («neessio de gratificação de adi-sil.fttweè Nahon Penha — Junte D.-juilvo à clase 52.jiijr- da Silva Nunes — Compare-'•aServiço de Biometria Médica,jlitii Aurora de Meneses Rocha —«iate certidão rie casamento.L...J do Couto Costa — Junte do-jiito qus comprove a Idade.*j

Vicente de Aguiar — Compare-fi Serviço de Biometria Médica.ki Kereíf da Rocha Mac Dowell —

í? diploma de enfermeira devidamen-Balizado.Kaiel Barros — Reconheça a ílr-ii certidão.

JMBlee Pereira de Magalhães Cas--Compareça ao Serviço Legal

para esclarecimentos,jfío Luz.- Cruls — Compareça para•prir a exigência.Sfjjrdo Alves da Silva — Compa*iloSenlço Social.fetlli! Mala de Castro Castelo Bran-jjifflle DecreJi de Aposentadoria,tel Rosa Porto — Junte documen.•«probatório do tempo de serviçoíJado a Marinha._ii de Jesus Hernani viúva de

._! Hernani Afonso — Compare*fi-a receber a certidSo.lui! Alves — Compareça ao ServiçoBtaetria Médica.

i Batista Mota — Compareça aoÃfe de Assistência Social.tale de Paiva Maciel — Junte seuP que íoi encaminhado à Secretariaterior e Segurança, pelo oficio

Luisa da Costa — Compare-;i:a receber documento.tel BaJde; da Silva — Compare-para receber documento.ISa de Oliveira — Compareça paraiwde assunto de seu interesse.Meio da Mota Lima — Cumprafejoslo no artigo l.o do Decreto-lei1195 de 16-2-39.

!;de Pereira de Sousa — Declareseque se destina a certidfto.urtsro Correia Teles procurador demi de Meneses — Cumpra o dis-l'.no D. A 110S de 12-2-39.cides Ji-Sfi Teixeira — Declare oa çje se destina a certidão.

taiio Ferreira Cardoso — Compa-i para receber documento.i Marcelo da Cllva — Junte Porta*d admissão expedida em 1946 oulíior.isini seus decretos de provimento:")

José Vieira — Luis Carlos decis Santos — Regina Salino de«jo - Natalina de Castro Arouca

llí Mari- de Toledo,ájtlni Guedes de UchAa —• Com-

i para esoJarn-lmontos.careçam ran tomar ciência —

aas Carvalho Machado — Maxi-i Selacek — Jorge da Cruz Va-

W - Antinlo Elias do Couto —ISaraiva da Silva — Luis Gomes —i tira dos Sant.is — Armando Ro-W — Artur Nepomuceno — lolan-Maria da Conceição — Olavo Ren-¦ Carlos da Silva Porto — Brenoanate lobato — Armênio Gulma.

! - José Marques da Silva Gelei'di» de Lima — Alies; Tavares

- Iracema de Oliveira — Jo-Wífo Meireles — Alice Tavaressi,!¦-' Cândido Salgado — Compare-

! ao 5-P S.. munidos do respectivolodi reintegração, os seguintes«tairlO! Kildebrando de AlmeidaWi», Afonso Secreto Sobrinho,-'tado de Oliveira. Osmarlno Al-

<i SUva. Mozart de Araújo Oll-1 - Compareça para receber do-Bl».-l! das Dores PIoí de GusmSo —-!•.!«« munido do d.p.

1USPACHOS DO PREFEITOr» Secretaria de Viação — Maria dr.¦Mí Fernandes — Autorizo*. Em-

Industrial de melhoramentos noT»-Aprovo. ViacSo Metrópole S.-Concordo: Branco Hipotecário Lar**o — Cancele-se; José dos San-feiwndi» Santos Lima — Autorizo:

j-tt de Almeida Molia AntônioB» Martins, Joaquim Correia Jú-

- Aorovel.

hcrelaria Geral deAdministração

?¦.*> «ecretârlo r-erai — Desig-SsT Pa'Jlr' ^ Paiva Para a Se'gllí Saüíe; dispensando Francis-¦WMJo Ferreira Carlindo Dias

'¦a e Thlers Gruncwaí e no padrüo O,^engenheiro Luis òíôtre íj$%2%g>

n„«e.SPaCh»°S T ZaIro demando de Me-?» ^1,Krqulve-se- Maria Eunlce Coselr^da

'&"? W 0nés<™ ^r-reira oa Rocha, José Castelar dp ra.

Pta.° 6

Não^oT Indeíerld0! Aírton^AWtam * AP.°de Ser aten1'<io; SalomãoAbitam — Arquive-se; Moisés de Fl-*- ™° imP«Ie requerido! O -valdo Bessa Fernandes — Não pode ser

Aguarde o pagamento; Luis José Pc-fc,rtaaHSJm»S'Fllh°,- Nada -««Pede o m.ícitado; Homero T. Costa *- Dê-se vis-ta e na forma da lei.

Secretaria Geral deEducação e Cultura

Ato do secretário geral - Foi desig-nado Talisman Martins de Oliveira parao Departamento de História e Documen-taçao.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

PRIMARIAAtos do diretor — Foram designados

Alei Santos para a escoua Paraíba:Dulce Helena Pimentel para a escolaSergige; Esterllta Vicio Gomes para aescola São Paulo; Maria José Macha-do Landeiro para a escola José da Sll-vo; Paula Antão Leite para a escolaSr.nta Catarina e ária de Lourdes Man-zano para a escola Araújo Porto Ale-gre.

Secretaria Geral doInterior e Segurança

Despachos do secretário geral — An-tônio Cardoso Castelo Branco-Espolio —Cancele-se; Estância de Lenha Brasi]Ltda. — Cancele-se. em face da Infor-mação do DFS: Firmlnlo Emílio —Cancelo e o auto, de acordo com a in-formação do DFS.

Secretaria Geral deSaúde e Assistência

Atos do secretário geral — Foram de-slgnados Roberto de Muller Bueno parao Departamento de Assistência : Joãoda Silva Guimarães para o Departamen-to de A. Hospital: Silvio Renner parao Departamento de Tuberculose: Danilode Sousa Leão Coimbra Gonçalves parao Departamento de Assistência Hospi-talar: Edir Brauns Coutlnho para oDepartamento de Puericultura; Maria deLourdes Moreira Dias para o Serviçode Administração; Esmeralda de Araü-lo Suzart. Rubens Koler Imbuzelrn.Alba Ribeiro Ramos. Adolfo Luna Frei-ra. Maria Luiza Rodrigues. I.élla deOliveira Leão, Clélio da Silva Pereira,Ebert. Santiago Serra. Luis Décio Cola-res Quitete, Maria Cecília Teixeira deCarvalho, Ren3to Furtado Durval Pin-to Bastos. José G. Baster, Eugênio Bor-ges Pascoal. Álvaro Martlnho Seco. Ma-ria Fonseca Moreira. José da RochaBorges Filho. Lilia Leal da Silva. Hé-lio Maria dos .Passos. Luis ria SilvaCastro, Éeatrlz Moreira da Silva, Mi-riam Carmela Supino. Valdemar Ceei-lio. Edgar Estrela, Francisco Caetanoda Silva, José Domingos Inocêncio. NairDias Barbosa. Maria Arcina Fellcio dosSantos Zilda Maia GuimarSes. AlipioMarins'. Edgar Cordovil de Oliveira. Au-gusto Ramos cie Sousa, Allre ria Con-c-eioão Magioli. Maria Delfina Santos.Mahcl Esteves Greno. Otávio Ferreira daSilva para a Comissão rie Aquisição queMaterial; Matilde R. Cruz para o Ser-viço de Administração; Maria Césarda Conceição para o Laboratório de Pro-dutos Terapêuticos.

Despachos — Ricardo A. de Azeredo Viana Autorizo; Mari-s José Lolvas

de Otero — Relevo a multa, Coopera-tiva Central dos Produtos de Leite Ltda.

Indeferido, k vista rios pareceres.

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIAHOSPITALAR

Atos dos diretor — Danilo de SousaLeão Coimbra para o Hospital GeralRocha Faria e Azéllo Marcondes Diaspara o Hospital Geral Rocha Faria.

Secretaria Geral deFinanças

Despachos do secretário geral — Of.143-SI49 — do Juizo de Direito da Co-marca de Barri do Plral, — Ao DTS;Papelaria União Ltda. — Ao DCB; Of.16f?9|49 — do DFF — A consideração di?exmo. sr. Secretário geral de Viaçãoe Obras; Of. 442149 — da Administraçãodo Pftrto do Rio Janeiro — Ao DCB;Sociedade Brasileira de Educação — AFSA; Of. 11149 — do Serviço rle Co-branca Amigável do DCF»— Ao DCF;Associação dos Titulares de Oficio rioJustiça — Ao DCB: Aviso n. 541(49 —do Ministério da Guerra — A considera-ração do exmo. sr. serretArlo geral deViac&o e Obras; Of. 442|49 — ria Admi-nlstração do Porto do Rio de Janeiro --Ao DCB: Sociedade Brasileira de Edu-cação — A FSU: Of. 11149 — do Ser-viço de Cobrança Amigável do DCF

Ao DCF; Assoclacio dos Titularesde Oficio de Justiça — Ao DCB: Avi-so 541149 — do Ministério da Guerra —A consideração do exmo. sr. secretáriogeral du Interior e Segurança, Bollritan-do o bondade de Informar e devolver:3anco do Brasil S. A. - A Procura-doria Geral: Of. 5060J47 - dos Cor-retos e Telégrafos — Ao DCB; Constru-tora Artlos Ltda. — Autorizo, em ter-mos, o levantamento rio deposito, ouvi.do o Tribunal de Contas, previamente:Luis Fernandes e Cia. Ltda. — Idem;Valda Sarmanho Mota — Autorizo, emtermos, o lesantamento ria caução, ouvido previamente o Egrégio Tribunal de

Contas- Of. 42|49 - do Departamentodo Patrimônio — Aprovo esta ">n™---rência de n. 19911949, como propõe n

FCM no parecer de 14.9.49: Requisiçãode material n. 18149 do DCF

j^AíJvo esta concorrência de n. 20(111949como propõe a FCM no parecer de 14

de setembro de 1949: Requisição de ma-terlal n. 27|49 — do DRI — Aprovo

forque você deve assinar a Coleção Saraiva10 MOTIVOS!

1,-W ASSEMBLÉIA. 35 — 1» ANDAR — TEL.: 22-81SS — BIO' P«r<iue ei» publica o IKto mal» econftmlco que se e-dlta no Brat,ll,

,Crt ln.oo. rrsda vnlume.ritnw ela dlktribul «penas» uni livro por miss — coli» iue ni>"ü,.??* nn MO orçamento"'qui. ela apress-nla olirau dns melhores escritores nacional» e cs-

I, ,r*.n«*.|rns.

Ii^p"""" r"' •••'¦»¦ livro» »{in Impresso» em papel dc boa qualidade.I, "Hu*. o, m-us, vnlunses (An forti-n «» resistente» brochura.*.

"•iu- ar. .uns sapas suo rm trlfomlu. e exeeuta-la* por exímios•'listas

[<"<w* ri-roroH »i»leclo <Uji obra» nela Incluída»."*j_r'M «• "•ii» Uvi-t-s»

"lio k<mpra de tsiso e «ft literatura, e, ao

ka. I ' ni*n *¦* «Mé «e distrai como também se in-tnil«"luss s.,f» ni-b, „ «(ollCAO SAKA1VA» em »eu prAprlo do-

jj, mifllio, e/r|UaMrtn ,, |iagami»tito ronlfu a entrrea de -*«da livro.""qut. s. s-mprernoin^n,,, Ue uma ílrma com .1» »""« A* trabalhoMlttla r ininterrupto pelo |sro*»re«»si do livro lirwllelm,

,., VOU ME» JA- PUBLICADO!«us..1 »!„„„, _ „ ,,,, CAVAI—IHOm tu _ ,, |.|i„.-KbM,|- ii ih mi\ tem relmpre»»íii)" K >U allvi _ Mis i i; ,..• - 00 AIIAOIAI <**isi WlmpMMiO)„, íri,-,,•, - •••» IKMAO».*""»« rn,,,,» _ .SAV|(I"«•IlIssiI»!

,r.»r.

[ku,

. A.MOIIAIIil- Ill-.t oliiiACAK** OA IA»a W» MMltTO»•i.» Uli»„ _ „ muiiiii mi-, , ».|,ii ss»,«Ju *'"**? ~* " amam r.M-r, Hr.Mimo'..ÍL*".,**** ~" " tr.UAo r. o mimiii£**' IlUtUlh.! - iu».|||i(MH OB DOU* MAfltoMN*ws» «kisliieisi,, ». ui,, -tAOJ*,».

S2_S^ *' ?¦"»"" - tutu» or, Mt,*MtA(4»u V" ,',"b,, ~ * *"•'"** "" ""*•*"• mi|Wi r*i*ii» ~ i m *.i i-isi*»

"tmki, tu. '^hauHa,

hima « nr»" *«*<*»... ,..,,. iii»*m .--

• lt,, it,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,, ,.***».#' #«»s*»s* tt*t

esta concorrência de n. 19811949, comopropfie a FCM no parecer de 9 de Te"hI?Í°-,oomÍ949: Re1uis'caó de mate»rlal n. 129149 — da FSU - Aprovo estaconcorrência de n. 19611949, como pro.poe a FCM no parecer de 13.9.49.

Eurico José Carvalho de Morais c ou.tra — De acordo com o parecer do sr.diretor do DCF restitua-se em termos, almporância de Cr$ 85.557,10 (oitenta ocinco mil quinhentos e cinqüenta e setecruzeiros e dez centavos).JoSo Pacheco — De acordo com o pa*recer do sr. diretor do DRD restltua-se,

em termos, a importância de ,Cr.$ J24.00 (trezentos e vinte e quatro cru.zeiros).Carlos da Mota — De acordo com o

parecer do sr. diretor do DRD; resti*tua-se, em termos, a importância deCrS 15.000,00 (quinze mil cruzeiros),observando-se o disposto na Lei 308, de1948.

Tomaz Nunes da SUva e outros -.De acordo com o parecer do sr. diretordo DRD, restltua-se, em termos, a lm-portância de Cr$ 1.992,70 (hum mil no-centos e noventa e dois cruzeiros e se-tenta centavos).

Alfredo Teixeira — De acordo com oparecer dn diretor do DRD, restltua-se,em termos, a Importância de CrS 2.700,00 (dois mil e setecentos cruzei*ros) observando-se o disposto na Lei308, de 1948.

Jorge de Carvalho Nazareth — Deacordo com o parecer do sr, diretor doDRI, restitua-se, em termos, a Impor-tância de CrS 243,30 (duzentos e qua-renta e três cruzeiros e trinta centavos).

Leopoldo Frederico Teixeira Campos— De acordo com o parecer do sr. dl-retor do DRD, restitua-se, em termos, aimportância de CrS 8.520.00 (oito milquinhentos e vinte cruzeiros).

Mário Carvalho da Cocta — De acordocom o parecer do sr. diretor do DRD,restitua-se. em termos, a ImportânciBde CrS 2.460,00 (dois mil quatrocentose sessenta cruzeiros i observando-se o dls-posto na Lei 30S, de 1948.

Germaine Maazen — De acordo como parecer do sr. Diretor do DRD, resti.tua-se, em termos, a importância de CrD709.10 (setecentos e nove cruzeiros edez centavos). . .

Clube MunicipalSEGURO CONTRA ACIDENTES -

Está convidado a comparecer à Secre-taria do Clube, o sdeio Milton Xavierde Assis, a fim de receber a indenizaçãoque tem direito pelo acidente sofrido.

BINGO — Dentro de poucos dias seráanunciada a primeira sessáo de «Bingo»do Clube Municipal, organizada pelo."srs. diretores. Serão oferecidos interes.santes brindes aos vencedores, oferta-dos pelos concorrentes do ultimo con-curso de propostas de novos sócios e pe-los diretores do clube.

A instituição dêsse novo divertlmen-to para os srs. sócios e suas famílias,virá por certo contribuir para o maloicongraçamento da familia do servido»municipal.

BANGU A. C. — Hoje, domingo^ a*equipes teminina e masculina de -colei-boi do Clube Mumclpa\. enfrentarão, »convite do Bangu Atlético Clube, as suasequipes de igual categoria, em sua ron*fortável sede, em Bangu. 0>

Acompanhando a delegação seguirá,às 14 horas, grande número de associa-dos, a fim de assistirem o desenrolar dascompetições Apés os jogos a diretoriado Bangu oferecerá à delegação do Clu-be uma reunião dançante no seu Cas-sino.

DEPARTAMENTO ESPORTIVO —Xadrez — Serão encerradas no dia 30do corrente, as Inscrições para o Cam»peonato de Xadrez, sendn dttas lnscrlçfiejextensivas a todos os servidores da Pre-feitura, sócios ou não. Haverá treinosàs terças e sextas-feiras, das 20 horasem diante, e aos domingos, das 9 âs 13horas, na sede rie Hadock Lobo.

Montepio dos EmpregadosMunicipais

F,lsn-RESTIMOS

Será efetuado amanhã, das 11.15 às17 horas, o pagamento das seguintespropostas de empréstimos:

Propostas: 13101 — 13104 — 13154 —-13156.

Emergências — Matrículas: 102 —175 — 758 — 2760 — SJ3ÍR —

12106 — 12902 — 184S7 — 20890 —22014 — 23405 — 33481 — 39*0 —46225 — 56691.

O pagamento das propostas anuncia-das neste mês e nSo recebidas, só serárealizado às quintas-feiras.

Tribunal de ContasO Tribunal de Contas do D. Federal,

em sun sessão de sexta-feira, registrouns seguintes ordens de pagamento: —CrS 22.374,80 — Evaldo Pais Barreto eCia. Ltda: 14.996,00 — Evaldo PaisBarrelo e Cia. Ltda.: 11.210,00 — Inst.de Fisiologla Aplicada: 26.028,00 —-Inst. Pinheiros Prod. Terapêuticos S.A; 18070.00 — Cia. Usinas Nacionais:146.965.00 — Keliner e Cia. Ltda.:43.800.00 — Ind. Brasileira de Prod.Químicos Ltda.; 18.755.00 — Barros eIskln: 19.0S1.IX» - Ferreira Agostl-nho e Cia ; 27.040.00 — Casa PugaBlfeave Ltia.; 11.999,00 — Casa PugaBlbeave Ltda.; 18.468.80 — Cia. Qui-mica Dlstr. Carlos de Brito; 125.156.20 — Epecken Carzon e Cia.Ltda.; 22.496.10 — J. Pinho e MoraisLtda.; 11.600,00 — 3. Criváno Filho:199.127,60 — Cia- Forn. de Materials;11.500.00 — Byington e Cia.; 200.000.00 •— 'José

Glssl; 26.793,50 —Jorge Mendes e Crillon: 690.000.00 —Bombas e Eq. Bennett Ltda.: 56.830,00 — Atelier de Const. Eletrl-ques de Charlerol: 83.280.00 — Dl-versos Servidores: 29.583,30 — Dlver-sns Servidores; 593.495,70 — DiversosServidores: 23.817.00 — Soares Lavra-dor Imp. Ltda.; 10.050.00 — Fred Flg.ner e Cia Ltda.: 19. 550.00 — S. A.Casa Pratt: 14.344.00 — S. T. Costa eCia.: 21.346.00 — Sonai Soe. rie Int.Com. Ltda ; 19.070,00 — Bausch eLomh Brasil Ltda.; 14.849.50 — Ferra,gens Albuquerque Ltda.: 44.500.00 —Soe. Ind. Tetracap Ltda.; 70.000.00 —Cia. Eletro Química Fluminense; 18.510.0(. — Correia dos Santos Tel-xeira e Cia.: 37.962.00 — A. Ramadae Cia. Ltda.: 15.500.00 — MachadoBastos e Cia.: 70.000.00 — Cia. EletroQuímica Fluminense 70.000,00 — Cia.Eletro Química Fluminense: 70.000.00 —Cia. Eletro Química Fluminense; 265.310.60 — Const. Fonseca CostaLtda: 928.610.40 -m Cia. Progresso In»dustrial do Brasil: 152.511.50 — Cia. deCarrls L. F. dn Rio de Janeiro Ltda.;100.000.00 -- L. Quatronl: 100.000,00— Qautrnnl; 68.575.00 — Emp. der-onst e Obras Rodoviárias -»Ecor»

Ltda; 68.575.00 — Emp. de Const. eObras Rodoviárias «.Ecor» Ltdn: 68 575.00 — Emp. de Const. e O. Ro-dovlárlas 'Ecor. Ltda.: 68.575.00 -

Emp de Const e O. Rodoviárias «Etfor»Ltda • 68.S75.00 — Emp. de Constr.e Ohras Rodoviárias «Ecor. Ltdaj ..2 000.000.00 — Fundação Lofto XIII:303 185.10 — Constr. Camargo S. A.:

64702.30 — Constr. Camnrgo S. A.Ordenou o i-glstro dos seguintes artl*

antamrnlos: de Vnlt-r de M*«Ç*J-Adolfo Siqueira- LflKl Filho. ©¦Wjtt'

qulm Almeida da Silvn, Paulo Montei-rn dn Silveira.

Ordenou o registro. ttrsMm {«•,"'-lnt,! contratos: rte _Mfri? *UX

rin .losé Kernardlno Alves. Onrvalhn

riuitrt ci».. -"""""¦• *>¦¦¦••'¦•"¦-•"¦ A|Vf",i« nilsrlrn Ferreira l.ldaVd,.m.'. mais. o reSIM,o rta» M»

J»Ias] f.|ter«Ç«<*»» A» prnvenli.» rte arsoseni».

„*~ienl«rtorl»: d» CtuHMIo

Ortwwu n |»v*tti..nento d* flanem »»'n.nisimlti tVsrwrl*.» Varta».

,».. i- «rtlaiiianweir.» A* «iivin i»elVir,. A"-'.'»''' í^«K3l Via

81í«h. Artiiii» II"*'" ¦'*•¦» Mi«»HM.

toei*. *ntM. M#w*s»t »*** rmwsrft*t« *"• • __?._^í í_**_utfStêfirt* fimH*),' A» '¦ 1* • A"gUÚ' é» Vl#í»H « _WfMs

NOTÍCIAS FORENSES

"Seria mais fácil passsar um couraçado naLagoa Rodrigo de Freitas..."

Descentralização dos casamentos e d o registro civil — As testemunhas nãoderam confiança à intimação da Polícia — Direito exclusivo do proprietá-rio a retomada — Falhas existentes n o Esboço de Código Comercial — Des-

pachos e decisões

NOTICIAS OA POLÍCIA MILITAR

•.eftulnt*Wlva W

O Instituto de Aposentadoria e Pen-soes dos Cs.merclârlos moveu executivofiscal contra a «Editora Diretrizes S.A.», para cobrar a Importância deCrS 142.655,20, proveniente de contri-buieOes nfio recolhidas pela ré em épo-ca própria

NBo tendo a editora entrado com areferida Importância, foi pedida ,a pe-nhora de bens pertencentes ft mesma,tendo o oficial de justiça consultado, en-tfto, se serio possível a penhora do ti-tulo do Jornal.

O procurador do I.A.P.C., sr. A.da Silva Vieira, foi favorável h pe-nhora do titulo. Porém o Juiz AlcinoPinto Falc8o, em exercício na Primei-ra Vara da Fazenda Pública, opinoude modo diverso, sob o fundamentode que a «penhora no titulo do ves-pertlno «Diretlzes» nllo Iria Incidirno titulo mas no direito ao titulo,em coisa completamente abstrata, con-forme noticiamos na ediçfto de 27-4-49.Resolveu em vista disto,, o procura-dor do IAPC requerer a penhora dosrendimentos do Jornal, como «ilnicobem penhorável que resta».

O procurador dn República, sr. Edu-ardo Bahcut.. nSo se opfls. apesar deparecer-lhe «de difícil execuçSo a me-dida pleitearia»!

Em novo despacho, o juiz AlcinoPinto FslrSo declarou: «Rendimento êtermo técnico, na linguafrem do direito.Indique o requerente quais os rendi-mentos e tornem ao Ilustre dr. 1.»procurador da República. Prazo detrês dias para cada um».

Indicou, entfio, o procurador do IAPB as «rendas provenientes da vendadt anúncios e matéria .paga».

Não satisfez, ainda desta vez, a ex-plicacâo. tendo o juiz Alcino PintoFalcáo declarado que «rendimentos ourendas tem significado próprio, no di-reito».

Nova„.resposta do procurador e o se-guinte despacho do juiz: «NSo obtiveo« esclarecimentos. Assim, já que nSome elucidaram, Indeferlro a penhora.pelos motivos do despacho de fls. 19a 19 verso nSo informados até agora.O caso dor danclnes nfto é Idêntico.Aliás, um mau precedente não nuto-rlza Isislíncla. Cumpra-se. aliás, adetermlnaçftf. In fine do despacho defls. 11 verso, transitado em jtilundo.Remetam-se os autos para a Varaonde já estfto penhorados os bens livresdo devedor».

Informado, o procurador do IAPCinterpôs recurso de agravo para o Tri-bunal Federal de Recursos, no qualo juiz Alclnc Pinto Falcfio exarou oseguinte despacho: «Indeferido o agra-vo dè petlçftc por Inepto. Agravo ématéria de direito estrito e será maisfácil passar um couraçado na LagoaRodrigo de Freitas do que navegar

despacho recorrido no Inciso legalInvocado a fls. 24»..

FAVORÁVEL. O INSTITUTO DOSADVOGADOS. A DESCENTRALI-ZACAO DOS CASAMENTOS E DO

REGISTRO CIVIL

Em siiís última reunlfto, o'" Institutodos Advogados' continuou a' analisar^o parecer apresentado sóbre o trabalho«Demócratizacío da Justiça»,.-.do pro-fessor Harnlrin ValadSo. .

O dr. Alfredo da Silevlra, justifl-cando o seu voto vencido, defendeu acrlncBo rte Juizados nos bairros parasolucionar causas eiveis de pequenovalor e atos delituosos ¦ de peoucnaimport&ncla ou contravenções. Aludiu\i dlflculdrdes atuais decorrentes riosistema rie registro civil rie nascimen-tos e óbitos e aos inconvenientes rtnsistema centralizado de casamentos,entendendo que o Instituto devia rro-ror a dcscentralIzaeSo desses s»rviçose a crinçfto rios Juizados aludidos emesmo tribunais nara Julgamento rienequenos delitos. Pouco Importava quo(óssem ou nfio restabelecidos com adenomlnncfio de Pretorias. imnondo-snuma declsFo ránlda e pouco riisnendlo-sa de feitor, de penuena ImportAnela.como os arrolamentos, que presente-mente seguem quase o mesmo cursorios Inventários.

Usou também da palavra o dr. Car-neiro de Campos. oue esclareceu onnnto de viste da maioria ria comissãofavorável ft descentralização dos ca-samentos *¦ do registro civil, mns con-trário ft crlncSn de iulz»dos nos balr-ros. o qus» diante das diflculdadesh decomunlcacfto. considerou Incnns-enlentenfio só para a defesa dos direitos daspartes, favorecendo o desenvolvimentoria rahullce como para as partes t> astestemunhas Afirmou nfto arredltarque a medida abreviasse os Julgamen-tos ou diminuísse desnésas.

Submetidos a votos os reotierlmentosde encerramento da dlseiK-s.lo e ur-génr.ln narr. votaçüo Imediata, foramaprovados, o primeiro, unanimemente.e o segundo, nor maioria, declarandoentáo o presidente oue nara o-ion-tar o prorunclnmento do nlenírln iriamser submetidas ft VotaçSÒ. duas con-clusflès: ft nrlmelra unftnlme rio nare-cer. aflrmndf. nn Inicio rtos votos ven*cedores. m» sentido de nue a HlvIsSnregional do Distrito Fe»ral justltlca-sfno que concerne ao registro civil e decasamentos, conclnsfto esta unanime-mente aprovada em segsilrta: e a se-gunda. ri. voto vencido do rir. AlfredoBaltazar dr Silveira, entendendo que«o restabelecimento das pretnrlas clvjrr comerciais nara o conhecimento riefeitos d*> pequena monta e rie umtrihnnal para Julgamento rios recursosriêies. constitui uma medida rie inrits-tarcável eccnomla de tempo, e dedinheiro». Submetida ao flenário essaconclusSo. verificou-se empate IW vo»tacfin. pèlr oue foi a matéria adiada

para n rr^xlma sessfto.AS TESTEMUNHAS NAO DERAMCONFIANC A INTIMAÇÃO DA

POLICIA

Domingos Alves de Abrantes e Au-

gusto Abrantes Madeira Júnior estàosendo processados perante o Juizo daTerceira Vara Criminal.

Em despacho exarado nos autos res-pectlvos, o juiz Teles Neto declarou:

«1 — Inquérito versando choque deautoridades policiais com civis, instau-rado há seis meses. — Consta a lis.11. datada de 20 de março, recusa dasvitimas e indiciado em submeter-se aexame periciais, como se fossem estasque decidissem em matéria de açüo cri-minai, o que é curioso

Baixando o processo em coméco demaio para rèallzaçfto dêsse exame mí-dlcn, somente dois meses depois surgeuma certidão nos autos (folhas 27)prometendo uma providência que nãose realizou e como o Inquérito viesseft Juízo, íoi retornado ft Corregedurladt poliria, cnm O pedido rie providên-cias (despacho de fls. 28, verso, data-du de 38 sle Julho de 1949). — A fls.3H consta certidão datada de 80 deagosto peln qual sc Vé que ns lesteJiiiunhas nSo «leram confiança ft InU*macio rtn psilli-la. — Consta, afinal,uma «erllrtfto de ,'t de setembro llls. 471atirando « culpa contra o institui» M4-dlco l,c_sl. pela «usêm-la sle remess.sdos laudo» perli-lisl». requintados n«>s.ntanin. quatro dias ante», ilepnl» d*cinco meses do evs>nio,

II -- O i|U*irtr.i s.iniiitii. qu» êsle» da*•Jus, lepipwntíiin, ills|ss.||>N .|UBl'|illl* ris.RUntânOi * i*»!**. |u<ivliieiulas sanfA-durai. - • K tsrnvi nAo lenha aldo »fli*n pedido lallii * <'i'rieged'irl» rte *jn||.<-i« oficiasm a*s txralantUiimfl •»«(».!aeneiai rhaf» A» Poliria, po-siindo in<»vld*n<iasi itie|ti»|s,# |. mu • An* (»lifi#..i-. Mslksin s«. imi» mal» irini* dl»» •mnjsiTo ts*! wavü i>o i-iioiwr.

TA KIO. A NhloMAfAMil» lll.slis., i i,fi,Uiti, |ifnmll<-lile

,,»ri|r ii|,.s *|<. |,s.di.. ii 'il. iim tu* fl,-..-•• i si* 11«, ,'• ... , s>i,r y mu-t <> ínil* A**!*!" nmU» l,\»i\u Anf»)', 'I'*.,d*. Wiitíi*. í'#«l*its» A» êún Cfs-sll»*

O Direito Animado

VáriasNa pessoa do ministro Castro Nu-

nos perde o Supremo um bom juin,levemente rude no traio, algumasvêzes, mas integro e competente.Vai para a vafiia, já com a aprova-não do Senado, o dr. Luis GallottiGanha o Supremo uma boa tigurn ede boas figuras precisa o Supremoparu ir se restabelecendo de algu-mas nomeações desacerladas dntempo da. Ditadura. Quando tomaráassento, numa daquelas cadeiras so-ff?ne,-t, o procurador Temistocles Ga-vafcantit Está taltaiida um Gaviil-nanti na cúpola do Judiciário e Te-mlstoolea ê o candidato da /omitiu.E candidato de pulso. Não basti,Adelmar no Tribunal de Justiça. Ocorregedor anda farejando tíiarnu-ladas em certos cartórios e está seexercitando nas censuras para piif-sar As suspensões. Essa atitude estáamargando o doce nas fábricas. OSilogeu, se encheu de gente que foiouvir o professor Castro Rebfllo sô-bre direito comercial. Parece queafinal teremos substituto para. o cá-digo centenário. E, quando tudo seunifica, ván destacar de seu iéirtoum códign de navegação. A continuara, cissiparidade flste será pai deum outro, o do ar, e já está. fazendoboquinha pnra o ante-projeto o dr.Carneiro de Campos. Sabemos que adr. Cardoso de Miranda, anda decanto chnrado porque ainda não cfizemos ao meiio,? cavaleiro da Or-dem de Santo Ivo. Que tenha pa-ciência, seu dia há de chegar, No.Rio, o Casa do Advogado precisade um Moses para crescer de ».?r-nas. O Estado do Rio já imitou obom exemplo e seu governo doouum terreno para a cons'trucão ilacongênere no território vizinho.Para concluir, nente fim de semanahá desembargadores que saem pa-adescansar em Miguel Pereira. Al-guns com vontade de queimar csautos que lhe tocaram fin distri-buicâo.

SIN1MBÚ.

a, fim de retomá-lo para uso próprio.Julgando improcedente a açfto, o juiz

Martinho Garcez declarou, de inicio:«Desde os primeiros dias de vida da leide inquilinato em vigor idecreto-lei n.9.669, de 1946), que sustento ser a re-tomada direito exclusivo do proprietá-rio, motivo porque sempre a recusei aosublocador».

E, mais adiante: «Recentemente, ecomo única exceção ao rígido principioque adotei, para cumprir fielmente alei, admiti a retomada em favor de umpromltente comprador, que havia pagoa totalidade do preço e convencionara,expressamente, que o arrependimento dequalquer das partes nno era possível».

Para concluir; «Ora, no caso destesautos, o promltente comprador, Isto é,o autor, não pagou a totalidade do pre-ço. mas, apenas, um pequeno sinal, bemcomo não s.ipulou á proibição de qual-quer das partes se arrependerem, o quelhe não assegura a execução rompul-súrla da obrigação. De fato, há faltade cláusula proil-iiido o arrependimen-to, a escritura preliminar pode sei' des-feita a qualquer momento, ressarcindo opromltente vendedor; os prejuízos daoutra parte, se o arrependimento emanaidaquele. De modo que o autor da •Te-sente demanda nào puiierá jamais com-pelir o promltente vendedor a lhe outor-gar a escritura definitiva, não '-'an-te a escritura preliminar encontrar-seregistrada, porque, nüo tendo sido -revls-ta expressamente a proibição do arre-pendimento. êste poderá se dar a qual-quer momento..

Impossível é confundir-se Irrevogabl-lidade do contrato preliminar com. o nãnarrependimento, porque isto só serlnpossível incorrendo o julgador em ér-ro eleinem.ir de direito, que nãó seriadesculpável, nem mesmo pnra um eslu-dante de direito que ainda cursasse osbancos acadêmicos. De fato, nào ' —.sivel slmlle nenhum entre revogaçãoé arrependimento, como não o é entrelrrevogabllidade e não arrependimento.

Não é a cláusula a-ossórla de imissko!*•' »ó|ica rn ni».*;se que. assegura ao p* --initente comprador o direito de retoma-da. Esta cláusula pode até nào cons-tar do contrato preliminar e termltente comprador direilo à retomadade,,..- ijue haja pago a totalidade dopreço, estipulado a proibição do arre-pendimento e registrado a promessa, .-.fim de assegurar uo promltente compra-dor o direito de execução coativa daobrigação de fazer.

Assim, não tendo o autor satisfeitoêstes requisitos, para retomada, náopode e.ta ine ser deferida, em faceda orientação dêste Juízo, apoiada nnsmelhores pronunciamentos da jurlspru-dência. O autor carece de direito caçfto».FALHAS EXISTENTES NO ESBOÇO

DO CÓDIGO COMERCIALNo Instituto dos Advogados, o pro-

fessor Castro Rebelo pronunciou umaconferência sóbre o Esboço de CódigoComercial apresentado pelo desembar-gador Florêncio de Abreu ao ministroria Justiça.

Iniciando sua paleslra. o professorCastro Rebelo afirmou que em 1916, naaula inaugural dos curtos da Faculda-de Nacional de Direito, já tomara portema dc dissertação a conveniência dareforma de nossa antiquada, fragnien-tárla e Incoerente legislasào comercial.

Afirmou — após — considerar prema-tura, nesta fase da clabo ação da re-forma, a audiência dos .-irgàos Inte-ressados, pois o trabalho arrisca-se aperder-se. A seu ver, a comissão mlnls-terial. já nomeada, é que deveria ini-cialmente pronunciar-se sôbre o esboço.apresentado o ante-projeto que aprovas-se à critica entendida, como se fizeracom a elaboração do Código Civil em1899. Dal, talvez, o diminuto interes-se despertado pelo convite do governopara apresentação de sugestões.

Acentuou a seguir que. conseqüêncialamentável da inversão apontada é nfiose conneccrem os motivos de urdem dou-trinárln ou de conveniência prática emque se funda o governo para nfto promo-ver a fusão do direito comercial como civil, fusão tanto mais fácil quanto,no caio, o ante-projeto esboçado deixade Incluir nn seu quadrsi aa disposiçõesrelativas ft falência o ao i^omérrlo ma-iltlrnn. armado a expedlc'», de navios.Considera engano supor que a Idéia dcfundir-se o direito comercial «nm o ci-vil, de tfto nuti.rlz»il,i inirtlçfti, ,nn pen-samento lurldlrn brusllclrn, |ss»rlença nodi.mlnin das dltterlacSei puram»nt# aca-dêmlin». Aludiu nn liilo de haver sld»ricentemenl.' suscitado o problema nuFranca » nn luna.

Kniende que a •imissâo nn »sl»Aco dndireilo ralallssi a fniêmia i#m justifl»Cflçftii teórica nia» »s mesmo nin ss»AA mm as normas Am dlrailn privadoi.i..i¦ ,-. mi rsiméniis i,i.,,in,,., <,,,„.

sidera fraca, a razào que se apresen-ta de que é crescente a intervenção doEstado no dominio da navegação. Ês-se fenômeno não se restringiria a êssedomínio; estende-se a inúmeras formasde atividade econômica. Salientou os ln-convenientes a que essa tendência pode-rln conduzir, dando lugar a uma mui-tlpllcldade de códigos. Combateu a te-se de Sclaloja e afirmou que. os insti-Uitus típicos do direito relativos ft na-yegaçfio e ao comércio marítimo, a quealude aquele jurista, são todos ins-tltutos rie direito privado.

Passando a apreciar o ante-proje-to do ponto de vista de sua estrutura.Isto é, nãn mais do pnnto de vista dapolítica legislativa, mas prtncipalmen-te de técnica legislativa, concluiu queo ante-projeto se afasta fundamente dnsistemn do Código em vigor, consirie-rando que. no que concerne à dellml-tação rio campo de aplicação da lei co-mercial. e h determinação dos atos decomércio, nem conserva, nem melhorao atual.

horas de amanha, dlal9 rio mês emCriticou a impropriedade de termino- j curso, o desertor Alaôr Coelho Áreas,

logla que considera manifesta no artigo

ABERTO O VOLUNTARIADOA Corporação está aceitando voltm-

tários dosl7 aos 30 anos de Idadeque saibam ler e escrever.

O candidato nfto reservista, deve n-presentar a certidfto de nascimento,o certificado de alistamento, consenti-nitnto paterno, boas referências, eretratos.

Os reservistas de primeira e segun-da categorias, devem apresentar ocertificado de reservista, prova dé ha-verem mantido boa conduta militar,boas referencias, retratos e devem sermaiores de 31 Bnos de idade.

O reservista de terceira categoria,nfto ectá sujeito à condição dr malori-dade.REALIZAÇÃO DE MISSA — CONVITE

Realizando hoje a festa em louvor ftNossa Senhora das Dores, padroeirada.Policia Militar, será celebrada, àa9 horas, em sua Capela, missa doGuardião, com sermão ao áevangelhopelo Monsenhor dr. Benedito Marinhode Oliveirn.

Para essa solenidade, a Mesa Admi-nlstratlva da IrniBnriade de Nossa Se-nhora das Dores, convida todos o*sComandantes de Corpos e os oftcliniisdesta Corporaçfto, bem como a»Exmas. Familias.

INSPEÇÃO DE SAÜDE DE PRAÇAPnra efeito rie Inspeção de saúde,

seja apresentado no Serviço de Saú»de desta Corporação, fts 8,30 horas doamanhã, dia 19 do correntp, o sol-dado Olímpio Gama Júnior, (Con-clusão de licença),

Outrossim, também para efeito deInspeção de aaúde, seja apresentadono mesmo Serviço de Saúde, às 8,30

1 da Introdução pois o Código não dls-póe sôbre questão, mais sôbre direitosubstantivo.

Quanto ao conteúdo do esboço, dis-lorclou de sua orientação quando incluidisposições sôbre despachantes adua-neiros, associações, empresas comer-ciais e privilégios de invenção.

Apreciou a classificação das mate-rias do ante-projeto. confrontando a ex-posição preliminar com o texto. Pon-dernu ser inaceitável trazer para o 11-vro relativo às coisas os títulos de cré-dito, pois entende ser inaplicável aosinstitutos de direito comercial a cias-sificação de cunho clvillstico.

ADVOGADOS CARIOCAS NO CON-GRESSO DE DIREITO CONSTITU-

CIONAL DA BAHIAO Conselho da Ordem dos Advoga-

dos Seção do Distrito Federal, recebeuum convite da comissão executiva doCongresso de Direito Constitucional, co-memorativó do centenário rle Rui Bar-bosa, a realizar-se em Salvador, de 5a 12 de novembro p. futuro. Foi no-mearia a seguinte comissão, além dnsconselheiros que desejem comparecerpessoalmente: drs. Hariberto de Mi-randa Jordão. Alfredo Baitasar da Sil-veira, José Ferreira de Sousa e LuísGonzaga do N~--';nento e Silva.

DESPACHOS E DECISÕESNão pode a querelante da queixa-crl-me ser arrolada como testemunha: «Sen-

do Incablvel. no processo, o depoimentoda querelante. que teria o aspecto dedepoimento pessoal, o que só é possi-vel na esfera civel, exclua-se o

'seunome entre as arroladas pela defesa»Juiz Oliveira e Silva — Nona VaraCntrr* '.

Suspensão condicional dn pena: «Ind".ferido o pedido de fls. 49, porque a pe-na de reclusão só admite a suspensãocondicional, quando o réu é menor dn2J1 nnos ou maior de 70 e a condenação'nao é superior a dois anos. Ora. nãohavendo, ainda, condenação, nâo é pos-sivel falar-se em «sursis», para depoisdo pedido». Juiz Oliveira Alves — Quar-ta Vara Criminal.

Alergia matrimonialNAO PODIA APROXIMAR-SE DOMARIDO, POIS ERA ACOMETIDA DBERUPÇÃO DE URTICAR1A TODA VEZ

QUE O FAZIALOS ANGELES, 17 (U. P.) — A se-

nhora Hoyce Holdrldge depôs emlulzo, declarando que toda vez quesc aproximava do marido era acome-tida de umn erupção de iirtlcárla e,desse modo, obteve a anulnçfto de seucasamento com Noland Holdndge, em-tora eln o ame multo. Acrescentou qu»esteve hospitalizada quatro vezes du-rante os dois anos matrimoniais paratratamento rie alergia e os mérileojchegaram à conclusão de que a ne«fertilidade era causada pela presençado marido.

CONCESSÃO DE LICENÇASAos soldados Antônio Amoz de Brito

n Joaquim Gonçalves, fnl concedidoum ano de licença para tratamentode saúde, o primeiro a partir de 7de Julho último e o segundo a partirde 15 de Julho findo.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSMos requerimentos abaixo menciona-

dos, foram exarados os segulnites des-pachos :

do soldado Valdemiro Alves Pin-to e do trabalhador Rodolfo Davldeuda Silva Lessa, rio Ministério da Jus-tlça e Negócios Interiores, lotado noServiço rie Saúde desta Corporação,ambos pedindo permissão para Inter-nar no Hospital da Corporação pes-soas de sua familia : "Aprovo o ato doDiretor do Serviço de Snúde. mandnn-rio internar as pacientes nor se tra-tar de casos urgentes",

dos cabos de esquadra Demervaida Silva e soldados Elis Coelho deMoura, e Newton Nunes, todos pe-dlndo permissão para prestar concursono Departamento Administrativo do

Serviço Público :' — "Concedo, eesjprejuízo do serviço e dos comproml».sos assumidos com a Corporação'

—. do Capitão médico reformado dr,Luiz Lima de Macedo, pedindo recon»»sidoraç&o do despacho *. — "Arquive»se"; e,

— do cabo reformado José Alve»Primeiro, pedindo provisão; — "Gertl«ftque-se".

Teneao na TijucaCapitalista deseja assoclar-fle s

proprietário <le terreno de lüx 25aproximadamente nas Imediaçõesdo Hadock Lfibo ou Conde de Bnn-fim, para construir em condomíniode um prédio de apartamentos de3 pavimentos. Informações —»Tel.: Z8-(sll0.

Cintas para senhorasNova crlaçfto original de Mme.Ferea-,reduz com certeza 20 centímetros nnamedidas de qualquer senhora, recolhois harlga e corrlje os quadris. —..Ku»13 de Maio, 23, 7.9 andar, sala .731,Ed. Dnrlte. — Telefone 22-9224,. oaRun Hadnck Lflbo, 304 - casa f»-A.

Telefone 28-09B5,

Fazendas sítio éloteamento

COMPRA-SE E FFNANCIA-SEOrganização aparelhada para.

êsse fim, ncelta-se fazendo .todasns despesas conforme seja o caso.Negócio direto com os proprietá-rios. Detalhes para Avenida NII»Pecanha, 3S-IJ, sala 118 — Tel.t

82-7894. Dns 9 às 12 e daa15 ns 18 horas

:/..M»'-:0S..:/j..ÍAcfii-*A qu*uiUErt ¦

"Elètrofpnc" rkflOlJEt. LíiMUS.H-M «- ,« .

COÍA-CÁBRWA.— For-e S7-56M

£ FANTÁSTICO

ONTEM VENDEU NOS

CLÁSSICOS3856 t 2 MILHÕESdos

IFEIRA

NOS

CLÁSSICOSgffiS VBSrJL^. jH

faTTTTT_>S__lFEDERAI

AVENIDA, 110«MIMilJHMI_g_M_M

AVENIDA, 147

Realkes^ ambiciones

Ciirtõoi*, Af visito cm'IS Imr.is

f,lll sll- ,.l.,,. «,,„,,, .,„., ,„,, , f„miimi, .... marfim „a iludi., » i ti•a,m í*ih«» «i/wifss» mm ,.,,,..., ,,/,r. tli,|«l, |> ,„,,(,,. I,,l,,i|i,, | .»,lle,(„ ,i* ,„hli,, ii. , •!,, ll.»»lm, |(|, t • •>s..i». «ala 1Í.|.|< ss.. I I ll,<!»l l|.»,i,s,.i, *s< %\,,.t4„

tê* i,",,.,.

APRENDA UNA CARRERA DE PORVENIR QUELE PERMITA GANAR MAS DINERO

Solo así podrá ver realizados sus deseos de tenerdinero en ei Banco, buen automóvil, casa propia y dis-frutar de las múltiples comodidades que siempre haambicionado.

Decida cual es la carrera que más le agrada y em-

piece a prepararse cuanto antes para ocupar prontoun puesto mejor remunerado.

HAY GRAN DEMANDA DE TÉCNICOSCada dia se requieren MAS ESPECIALISTAS en los

distintos ramos de Ia Industria, Transportes, Minería,Petróleo, Agricultura, Marina, Radio, Electrónica yTelevisión.

PREPARESE EN SU CASA-EL FAMOSOSISTEMA "VISUAL" HEMPHilL HACE

EL GSTUDIO FÁCIL Y RÁPIDONo n-ecesita abandonar su ocupaçión actual.

Estudie en sus horas libres, bajo la dirección de com-

petentes Instructores Especialistas en ei estúdio porcorrespondência. Basta que sepa leer y escribir paradominar cualquiera de los Cursos descritos en eiCupórnoUV/l&,iusTRA00 •

UPON

¦>..*;;¦.<*.¦¦-¦:¦. ¦¦:•...¦.¦.,..; - -.*,-, .-.. ¦ .•-.-..¦- ¦ .-. ..>.-¦»;¦-¦ ¦¦...»•SS-jSj

1 ^x^ I

'•) DINEftOUN U-OANCOB

J;'^.''-<A5A;'WO>lA->\HrO'/.';;jl

i i___»_u_r^~~~^w=*-' li!Í^SB-l_a§g

!__I____i

souc^rVSA.IM OI

:MCHÍÍ».'v& ¦•¦-'•- r-. v* *•;,•,*

HEMPHH.L SCHOOLR Dipto. 370-7.

-;,-,?í*,'-l "JÍ

¦»...««• 2

*VH_^S*01R01 Sís. Western Ave, t>s Angeles.'lfl, fnllf. D.S.A. j

Favos» dst .nviiiim» iu l.sll.-i.. ilustrado .|.-s»,.".ir.nl.. Ias apor1unlsla»Jsw t•ft •! Curta *}.•• h« morcodo con wna "X"i

_-_K_M_B____' ' -.*r.. f- v.

HEMPHILL SCHOOLSll»(ii j> sVissit-rn Ave,

Lua Aiumi», l«, (-11» , K.I/.A.

n aAoio TitivisioN-ettCTIONICA

D ' ¦¦' •'".'" 'urajuA motiizDltStt

TJ TICNICO IN HlfMA MOtlIZDtttll

n i m )•¦ isn .i* un tsii-.ftAOaiCOlA

f) ttsPICUHITA fN riif.it NAVAli I I-.'¦!. lAH-.U IM MIMI

HMOVIAIIO11 IWCIAUÍM "< '.t'-" M

HAN-WOItH

Q eSfíCIAlISTA UM DHSUINDUSTItAl

O 11 >*l kl. i IN MfCANtCAAUIOMOtlU

11 ii. tm o CAtiocf aoAUTOMOttIZ

D Ttr.Niro manamauiomotii;

o hchico in aiinacionDl ... i- si * !,...,,..

Q «iOtOAtlUaA AUIOOINA. CM AKO

n IDIOMA INOtll

NsnsésstI i...... *«

• ».*.'»,.*«

rmmumM&W

t***iiAm um ,i~i.i».|i*4« m ti»»

Primeira Seção -— Oitava Página NOTÍCIASDomingo, 18 de Setembro <Je m

l

__ DURIO DE

il JjJjJLi li riEstd em cartaz no Serrador uma peça de puro sabor romântico, tão

moderada na sua estrutura e no seu, andamento que nem mesmo o con-teúdo dramático, a vizinhança de tragédia, lhe revolve fortemente aságuas tranqüilas. Realizou-a Gustavo Doria teatralizanrlo o romance "He-lena", de Machado de Assis, com fidelidade, pois num estilo à meia-voz,sem arrebatamentos nem encrespações.

¦¦ Vomo freqüentemente acontece, em adaptações dessa natureza, o iniciodo romance ocupa mais tempo, proporcionalmente, do que a segunda me-tade, nu qual o teatrólogo uai feudo necessidade de comprimir o seu, tra-balho em. certo limite. Certamente por isso deixa de aparecer o legitimopai de Helena, aliás sem um prejuízo fundamental. Também o namoro,e noivado tle Helena e Mendonça se processam ile maneira pouco cnn-vmcenle e inesperada. Enfim, a trama se enoveln .sem muita nitidez puraa percepção do espectador e se desenovèla de um jato, pela narração deHelena, eomo galopdntemente se processa, a morte da heroina. Silo falhas,em grande parte, do próprio romance, tilíris, que a teatralização não pre-encheu, como talvez fosse mister para um resultado mais... teatral.

A interpretação decorreu harmoniosa, na medida das possibilidadesdo elenco, vendo-se a sra. Lucilia Simões, sua diretora artística, no lugarprovável, de Elza Gomes, que não participa da representação.

As maiores responsabilidades dividem-se entre Eva [Helena) e AndréVillon {Estudo, o suposto irmão',. Para a estrela, o papel nâo teve dift_,culdades: movimentou-se nele à vontade, melhor enuuanto feliz, menoselogiãvel quando o andamento dramático pós em cena. suas conhecidasatitudes e inflexões. Quanto ao galã, mais uma vez mostrou-se. sem onecessário tato; o amor —¦ supostamente incestuoso — de Estacio nãoera, creio, para ser revelado tão ostensivamente desde cedo. Glória, porém,lhe seja feita pelo gesto atlético de haver trazido a heroina, vos braços.

A participação- da sra. Lucilia Simões em d. ürsula foi sóbria, justa,correta.Também o velho ator sr. Armando Braga, vitima de uma lumen-

tdvel troca de palavra na primeira cena em que aparece, contudo deuboa conta do papel de dr. Camargo.

Coube Mendonça ao jovem Alberto Pires, demasiado jovem para opersonagem e cujo disfarce, constituído de fartos apêndices capilares,beirou o ridículo.

Tivemos ainda o podre Mèlchior na pele de Afonso Stuart que se.conduziu muito bem com os recursos de seu rico tirocinio à luz daribatta.

.Va montagem, apreciamos o cenário e os belos móveis antigos, masa presença de certos objetos nor, pareceu meio arbitrária. Notadamente,aquele Crucifixo sobre um móvel, quando o mais provável é que naquelacasa houvesse um santuário e, em qualquer hipótese, se ficasse naquelaeatti, não seria, às costas dos que se sentam, mas num sítio mais nobre.Do outro lado, um castiçal áe prata muito eclesiástico para adorno.A qualidade alta do espetáculo é a da presença do grande roman-ctsta brasileiro na encenação de uma. peça, elaborada sobre um dos seusromances por ilustre crítico que se mostra auspicioso teatrólogo. E', nessesentido, um espetáculo de certo refinamento intelectual, dicjno da atençãodo publico. — R. L, *

0 Círculo e sua revista

A "Compagnie d ArtDramatique" de Parisno Teatro Copacabana

Yvonne Scheffer e seus comedian-tes estrearão amanhã, nn TeatroCopacabana. Darão no Rio dois es-petriculos apenas, sendo que u pró-ximo terá lugar no dia 26 do cor-tente.

O publico carioca já conhece eadmira Jean Cocteau em varias jn-cètas de seu talento, mas náo can-Sa de admirá-lo. Teremos, agora,na interpretac&o de 1'uomie Sche.f-Ter, duas fuses fundamentais tlnevolução do grande poeta francês:"A Voz Humana", já conhecida emespanhol através tie Bcrta Smger-man, e a "Áuuia de duus cabeças",apresentada por Dulcina e Odilon,no ano passado.

Yvonne Scheffer e Claude Tour-non dão a esses dois espetáculosuma interpretação completamentefranesa, que muito agradou aa au-tor

Teremos ainda Sartre, Sulacrou eClaudel em trechos escolhidos desuas melhores peças.

í?o espetáculo de segunda-feirapróxima serão apresentadas "Ren-contre", peça em um ato de HenryVermeil; o monólogo de lrma da"Folie de Chaillot", de Giraudoux;"1'Heure du Berger", de EdnunrdBourdet, e "VAigle à deux têtes",ãa Cocteau (La soifée tragique).

Próximas Estréias«BAK DO CREPÚSCULO»

Lamartint Babo e Brandàa Filholiu dois nomes qeu o público brasi-leiro há muito não encontra numpalco d-i comédia. Um. seguro pelos(Conclui na 5.? pág. da 2.i seção)

Henriette Morineauagraciada com a Or-

dem do Cruzeiro

^^K^lv'fÇ^? '

Henriette Morineau

Por decreto assinado na pasta doExterior, o presidente tia Repúblicavem de conceder u Henriette Morineaua Ordem Nacional do Cruzeiro dnSul, no grau tie "Cavaleiro". Pela pri-meira vea é contenda a uma oiriaesta condecoração significativa da ha-menagem oficial d o governo brasi-leiro a uma figura que, integrada emnosso teatro, tem nele realizado obrade arte, e cultura, de ampla projeção.

A cerimônia rto entrega da insígniada Ordem do Cruzeiro do Su! a mme.Morineau terá lugar na próxima se-mana. no itamarati, devendo por issoa. diretora de "Os Artistas Unidos"viajar de Curitiba, onde atua suacompanhia no Teatro Marabá.

CÁLÍHPÃfíO KAC 10HAL

,MMm

fW^Êfyi ^ifiT i Çrv "l I (fè" Capitulação ání holandeses / j|W/\^g Imbm >vI?,,'^L *^l \il, ;5 r'ue guarrieclam o forte ^§|

l'm- JItWÍ/JWU 'T»*$mI^*H^^ -VIaurlci0 (Penedo), no rio JÉF^

Ml ^^í^' ti\, l*\ ^'"'^wlc*-*-*'^^ s- Francisco. Renderam-se ,*^TTf tN. .-Hjjr; J^mjS^^X-vsMV'1' jiifi homens com o seu co- VJ\ /ff/ ^WLW.^Sy.-MJStfcM/y mandante van Koyn, fF-nrio : ur <A*íii-^^^\f^í^W^->:M^^*^*^'' '">,] mor,OE ~~- 0s sitiantes if,/

¦ V-G-^S^*^. JC?^ tSi^'--VlÚr,''" j c':lrn '''",rnanc'ados pelo ca- Sêjli

jfzM Rendição dos paraguaios que ocupavam a vila jf^yf ..•' <É$I Hj^Ç*. de Urugualana, soh o comando do coronel Estl - £''/L^-àiÊy^jM/fY*»ê* garrlbla. Renderam-se 5.515 homens entregando I A *|

Sxff,&.y* 7 bandeiras e 6 canhões na presença de D Pe- T'VÍ Vv 'JB' $]í

AAlJ d.-o II e dos generais Mitre e Flores, e ainda dns Ç) 'J, flu ^r >K

Quando a Klo de Janeiro tiver umadezena de clubes de elnema Iguaisa istu, Rnlíin poderemos estar cer-Io» de que a sétima arte conquls-tou seu lugar entre nós, e ampliouo rompo'cultural da cidnde. ü Cir-culo de Estudos Cinematográficos,do qual somos uni dou fundadores,JA está 1'iiniiirinilo sua missão, atra-ves de um estatuto democrático, deuniu diretoria que nAo poupa esfor-cos por traduzi-lo na melhor dusrealidades, e de um programa ob-jetlvii de educarão artística.

Como suas instalações fossem pe-queirns. Infelizmente, para abrigarmais de seiscentos sócios, mio lherpstoii outro recurso que suspender asInscrições. Todavia, brevemente asj\hrlr;\ a, mnis selH bentas pessoa*.Talvez nossos horizonte se atirempara miiilo longe, nossas perspectl-vas se projetem muito fundo, mnso certo é f)iip precisámos varar oíspaço, superar obras acanhadas,provincianas, amorfns.

Tara tanto, esperamos da boa-vontade dos associados. Wue nos en-vlem mnls gente, crlafiiras Interes-syihis nu rinema romo elemento fleevolução da senslbilldnde e rto espi-rito, e nfio como simples fonte degozo sensorlal.

Passamos uma vlsia d'olhos peloprimeiro número da revista «Hime»,órgíio oficial do Circulo, e já & ven-da em sim sede — rua Senador Dan-tns, Ifí, sala 7(111. Em bon hora,Alex Vlanj' e seus companheiros aconceberam.

Aésse número alinha-se um mate-rial variado, nue. os autores fncati-eam de ângulo superior, sem per-der contato com leitores menos eri-fronhndos em problemas df sétl-ma a:le. Aliás, já na apresentação,sugestivamente intitulada Cenário,declara-se que us planos da revistasão os mais elevados possíveis, vl-snndu proporcionar ao leitor infor-mações exclusivamente sobre fatosrelevantes do cinema.

Entre os escritos, destacamos ocomentário de James Agee em tõr-no do «Monsleur Verdoux» de Car-lltos, com quem o autor se iden-fica, sentindn-lhe a poesia e a filo-fia, comentário correto e Inspirado,embora um tanto falho quando acei-ta suas soluções. Interessante e bempensada é, também, a Introducào deHoward T. Souther ft ronpnslcáo cl-iiemntoBrnflca, trabalho em qne en-cnntrar boa orientação quem qui-zer inirinr-sc em témns clnemato-gráfico-.. O artigo de Plinio Silíse-kind, uma análise do «shòt» A luzdas emoções que éle pode sugerir, énutro ponto alto no volume que es-tamos folheando. Além desses tra-balhos, há notros, Igualmente ex-pressivos a aproveitáveis... E a edl-tora promete melhorar...

De qualquer modo. é grato ver-seuma revista assim, cheia de slnrerl-dade, onde todos procuram a verda.de artística...

HVGO BAHCKLOS

Cinema infantil naA. B. I.

Reallza-se hoje, às 10 horas no Au-ditorio da Associação Brasileira deImorensa a sessão cinematográfica ln-farito-Juveníl dedicada aos tilhesdos associados, com apreoemaçào deUm show, seculda da exibição de d'.-versos filmes selecionados para crian-ças. O ingresso será feito com a apre-sentacâo da carteira social do méscorrente ano

0 Jubileu de Prata da Metro GoldwyiAyer e a suatemporada de grandes lançamentos

Quais serão os seus próximos sucessos

V-M-J ¦:.- "unem \!;i,titt é o Amor", tia Metro-.Golilwyn-Mayer : hlslhev

Wiiíiams e Van .íohnson contam, em português, o samba "Boneca dePi.r.e" u.ompanliados pela organista Elhel Smith.

"Nono mandamento", apartir de amanhã

"Nono Mandamento" : náo dwejar...entrará amanha na cartaz do CinePresidente."Nono Mandamento" : n.ic desejar...é uma película da nova sevle de fil-mes italianos de alta classe que temcomo diretor Roberto Rossellnní ecomo heroina Eli! Parvo e como ga-lã Masslmo Girotti.

"Nono Mandamento" : não desejar...nos mostra a vida de uma linda mú-lher. que precisamente por ser beiaera presa de todos os homens que aperseguiam como feras.

Exercite suamemória

tons.: AV. 13 DF. MAIO, 23 — 7» andar — Sala| Itt — Segundas, quartas e «extas-frlra-i, de 4 fts18 hnras. — Tel.: 22-8017 — Run Soares ila Costa,

li onilar — Sala 204 — (Praça Saem. 1'efla).CLINICA DE CRIANÇAS Tércas. quinta» e (Abados, de l fts 3 hora*. —

Re..: Tel.: 48-õftM.

DR. ROSALVO;

LEITOR: Responda, mentalmente,às perguntas abaixo, e, em segui-da, confronte as suas respostas comas nossas, que serão publicadasterça-feira :944G — Quando foi inaugurada a

estátua do Cristo Reden.tor no Corcovado ?

*9447 — Que tipo de embarcação

é a montaria ?*

944S — Qual era a profissão dePasteur ?

*9449 — Como é o nome popular

da cleuta ?*

9450 — Que grande escritor bra-sileiro foi sacrlst&o daigreja da Lampadosa ?

AS CINCO PEKCUNIAS UEONTEM E AS RL-3PI"CTIVAS

RESPOSTASS441 — Onde nasceu o falecido pre-

feito Pedro Ernesto ? — EmPernambuco, mas fêz tfldasua carreira no Rio.

*9442 — Km que é baseado o Có-

dlfo Civil argentino ? —No ante-projeto do juristabrasileiro Teixeira dc Frei-tas, que náo foi aqui apro-veltado. prelerlndo-se o deClóvls Beviláqua.*

0443 — (_)iit frade foi o primeirodiretor técnico do JardimBotinlco ? — Fre) Leandrodo Nascimento, nascido emRecife, em 1778. falecido a1.» de Julho de 1829.*

9444 — Qnem fot o autor da pe-ça teatral "Demônio Fa-mlllar" ? — José de Alen-car.

*9445 — guando Chopin saiu de Vir-

«ária par» Paris ? — Quan-do os russos ocuparam acidade, em 1830.

A nova temporada da marca doLeão — táo auspiciosamente inaugura-da. há dias com a apresentação, noRio e em S. Paulo, de "Os Três Mos-quetsiros ' —¦ um dos filmes comemo-ratr.-os do Jubileu de' Prata de Me-tro-Goldwyn-Meyer, promete revestir-se de qualidades inconfundíveis e dei-xar impressão rias mais espetarula-res na me.mória dos "fans" Em ver-dado. conta a Metro-Goldwyn Meyer.no periodo da Temporada dedicadaàs comemorações do seu 25.° anlver-s;- rio da liderança no mundo da te-la. com material execplcional, ver-dadsíramente excepcional, numa de-mbnstraçàó do poderio incontestávelda produtora de Culver Citv que háum quarto de século inaugurava seusestúdios, naquela ctdariezinha vi?.'.-nha de Hollywood, com pouco maisde seis "estrelas".

Tanto no Rio comu r-m S. Paulo, anova apresentação da Metro-Goldv.yn-Meyer. ou seja, a ssguir de "Os TrêsMosqueteiros1', será a comedia musi-cal "Quem Manda e o Amor ' (Easv toWedi oue* apresenta Van Johnson.Esther Williams, Luciüe Bali e KeenanWynn.

A lista das futuras estréias, inte-grantes da Grande Temporada, en-tretanto é Interessantíssima. <• vamos.i. propósito. Droporcionar ao leitor, aseguir, os titulos e elencos c. algunsdos principais espetáculos desi. "sea-

son"."O Jardim Encantado" <The Serrei

("ardem, com Margareth 0'Brien.Herbert

' Marshall. , Deari* Stockwel,

Gladv;- Cooper e Elsa Linch°ster FoiClârencé Brown o produtor desse fil-me que conjuga o real e a fantasia

' de mndo rleliciioso,«WÍSTragica Decisão'* iComiriand De-

slcion)*i produção dirigiria oor Semi\Vood e produziria por Sídenj Fran-'

kim O elenco é excepcional, - presen-I tendo Clark Gable. Van Johnson,Walter Piclgeon, Bnan Donle.-y. Char-les Bickford, John Hodlak, Rdward Ar-nold.

"O Grande Pacador (The GreatSinrier), com Gregory Peck ao ladode Ava Gardner. Walter Huston, Etr.elBarrymore, Meivyn Douglas FrankMorgan e Agnes Moorhed. Direçftode Robert Slodmack. o que é umagrande garantia. Gregory °erk faz opapel de nostolewskt.

"Minha Vida é uma Cauçfto (Wordsand Music i. em tecnicolor, que seráprovavelmente, o último r.aitaz doscines Metro do Rio e 3. Paulo esteano. O elenco apressma June Allyson,Gene Kelly, Judy Garland, M'ckeyRoonev. Perrv Como. Lena Horne Ja-net Leigh: Ann Sothern, Tom Drake.Cyd Charisse Betty Garret e Mar-shall Thompson. Trata-se de um musl-cal espetacular Inspirado na vida doscompositores Rodgers e Ha.-t

"Sangue de Campe&o" iThe Strat-ton Storyi, com James Stew,.rt, JuneAllyson, Frank Morgan. Agnes Mo-orhead e Bill Williams. Direção deSam Wood.

"Outros Destinos" (Little Woinen),em tecnicolor. direção de Mervyn LeRoy, com June Allyson, Margaret0'Brien .Elizabeth Taylor, Janst Leigh.Mary Astor e o italiano Rossano Braz-zi.

*' O Céu Mandou Alguém iThreeGodfathersi, em tecnicolor, produçftoArgosy, direção de John Ford. Inter-pretes : John Wayne, Pedro Armenda-riz e Harry Carey Junlor.

"A Sedutora Madame Bovary"(Madamy Bovary l, com Jennifer Jo-nes no papel-titulo e James Masonpersonificando Gustave Flaubert oautor. Outros interpretes : Van Heflin,Louis Jourdan, Christopher Kent eGladys Cooper.

"Ciúme. Sinal de Amor" iBarklevsof Brodwayl marcar* a reapariçfto dasensacional "dupla" tantas vezes vi-toriosa : Ginger Rogers-Fred Astalre.Outros interpretes desta comédia mu-slcal em tecnnicolar : Oscar Levant,Billie Burke e Gale Robblns."O Danúbio Vermelho' (The RedDanubei, espetacular produção dirigi-tia por George Sidney, com Walter

Pidgeon, Janet Leigh, Angcl Lansbu-ry, Feter Lawford, Ethel Barrymore,Louis Caflien, Francis Sullivan.

"O Testamento ds Deus" lEtars lnCrown), com Joel Mac Crea, EllneDre-.re, Dean Stockv.ell. Lewis Stone,Juano Hernandez. James M'tchell.

Amanhã, em quatro d-

nemas, a estréia de "Es-

tranha coincidência"Nos cinemas Pathé, Alvorada tem

Copacahanai, São José, e Fará Todo.,,estréia amanhã a apresentação da

França Filmes do Brasil "Estranha

Coincidência" (Copie Conforme), quecomo se sabe, é mais um trwilo^aacrescentar na carreira de LoulZ. «OU-ve t Triunfo pnra Jouvet sob tortas asformas; o grande intérprete dc Crimeem Paris" desdobra-se em Esti ann a

Coincidência", em dois papeis e seistipos diferentes e positivamente an-tagônlcos. A vnriaçfto dc detalhes pa-,-a esta serie de personagens tornouóste filme dirigido hnoilmpntn porJenn Drevile, um verdadeiro Fest -

vnl I.ouls Jouvet" c um espetáculo oi-nematográflco de classe, rios mais in-tcligenles que temos visto. "Estranha

Coincidência" é mais que um filmerie aventuras. Tem a virtude rie ave-riguar, através a sensibilidade dn umhomem .que guardava reliplosamenteo, princípios de ordem e os verriadel-ros conceitos morais, assim como demostrar a intimidade daquele quevence peln" Intriga, pelo terior e pe a

audácia. Ao -lado de Louis Jouvet está.sua "partenaire" de "Crime em Pa-ris", a elegante Suzy Delnir

"Os visitantes da noite"O í-pcórde de receita estabelecido

por "Os Visitantes da Noite" bateupor cerca de 86.00 franros todos osanteriores rios riois maiores cinemasrie Parir,, França, quando oo lança-rr.»nto da obra-prima de Mnrcel Car-né na capital gaulesa. Agora "Os VI-sltantes da Noite." iLes Vtsüeurs duSolri vai ser finalmente mostrado ao

público carioca nos cinemas Palhe,Presidente e Para Todos dentro de al-guns dias.. Sabe-se que "Os Visitantesda Noite" é a mais eloquen-.e demons-tração rio clnema-arte do maior dire-tor francês que antes já nos deraobras como "Cais das Somorns". "Ho-

t«l do Norte" e "Trágico Amanhecer .Arletv ia "Garanco" de -Boulevard

dr, Crime", Marie Dea, Fernan ^e-doux Alain Cuny e Júles Berry sãoos principais interpretes de "Os V.si-tantes da Noite".

PUBLICIDADEA'rio ê coisa fácil fazer publicidade,

seja pelos jornais, seja pelo rádio.Para tanto se faz mister reunir umasérie de condições capuzes de atrair opúblico, sem contudo levá-lo a cbscr-vações que redundam em desserviço« oÓMSO em jogo.

Tais canjelurus fizemos ao ouvir oprograma patrocinado por uma cllni-ca a cujas dizerei espalhafatosos pou-co u recomendam. Anuncia, por exem-pio, que "flá vida an corpo e enlevoao espirito" e convida os ouvintesparti uma visita ás sutis instalaç-ôci,da mesma maneira que uma cnso co-mercial qualquer convida o públicopara apreciar os snis estoques ãe bom"gosto e elegância".'

Afinal, umn clinica, se quer propa-lar a. sua existência, não tleve cuque-cer f/tte- è um centro médico, um es-tubeleciMento cientifico e, consequen-temente, honesto nos seus propósitostle ser útil à população, sem desme-didos interesses materiais, que sãn

sempre -,; que ditam „,-,„ .,,,escandalosa, atrás ii, J,,-1*-*:.;liem a burla, a laUiduè '„* *•'¦!'« flb?'

«"¦«PflWáM,,™

fácil conquista, de m -.*,cente t que id m a(it,™f»,os setores, iiiescrupulos-iw.T"Svasto ploiio dn "cliantag, ';..

¦ilfloni iiiesiiio, uiii -im „., '

tros está rnuincinndo ,, *'*.cnmo a «Maior Mjwtdcujo dtí*os fpiiijio», na história do J k|-lido faltam os que se dtiim <lsinnttr par afirmações deiin **romo se o mtniíio lõste hiiH,_Slcios ou créâuloü, lt0 "íeb*.

Ailmitt-s'-, ainda ,v„.lismo, andando da solta, ,2rf~rio qualquer espécie ujj !,n%cessos menos dignos', VmS'orém, deve manter _. i-jé»»função, anviiciaiida mm ,,-,,'; i»nnsini melhor conuencenio «7&1lhes ouvem os programai i>

SEIS GRANDES ARTISTAS REUNI-EM "CONFLITO DE PAIXÕES"

TTO.Mi, na Rádio Itoquelr Pinlo : àsIH.Jltl lioras — Instantes Médicos.

-— Tara segunda-feira, dia. III : 18.15j,„r!,s — Canções dc todo o mundo. 18

O Banco da Prefeitura informa —um programa de especial interesse aosfuncionários c lavradores.

* * *EM

SEU programa n." G4-I. as "Ondas

Musicais" apresentarão hoje oorganista Ângelo Càmin, quo no ter-ceiro ráriio-concêrto rie uma série rioquatro, interpretará as seguintes peças;Hacndel — Concerto em Si-bemol;Gluck-Camin — Melodia; Grieg-.Camiri

Junto ao berço; Serenata francesa;Kreisler-Camln — Chagrln ri'amour;Plnisir cl'nmour. Esla audição, comple-taria com gravações, será irradiaria rias1(1 fts 11 horas, pelas emissoras Ta-moio, Nacional e Globo.

* *Ã S 15 HORAS e Ull minutos dc hoje,

A a Rádio Globo porá em onda atransmissão da partida entre o Bola-fogo e o Vasco, diretamente de SaoJanuário.

nr. * *

BOTAFOGO X VASCO DA GAMA --

hoje ao microfone da EmissoraContinental, a partir das 13.30 horas,

pela equipe especializada de Radio Es-

portes Gagliano Neto.* *

DEPARTAMENTO de Excursões da

DOS

m^_\\\WvWs(_____f^BW^vwvflt^^wF^ , ¥,r JjEtSSíáMlllllll

IP I <litÉHS^iiHn mÊSm.: mimm mÊÊÊÊÈÊÊmm

^«< ^ fWÈMtkJÈÈLk iiMm

programou para hoje um, .„,serra da Tijuca, a qua| d Wtmr, como rip costume, Um, );*festa de confraternlzaçà,* tá*.O ponto de concentraçü,, do, „nistas o no jardim dn au, ,"'Vista, Inicia «do-se » caminj1.1horas sob a orientação H„ *..'Antônio Vaz. "* f^i

f\3 PRÓXIMOS concertos dil\y Globo, irradiados todas v,ídas-íelras, da Escola Nacio iMúsica, constarão de d.j>- ,ÍSdias 10 e 2(i, de um sexteto-v*composto dn? "virtuosi" ¦ jyankoff, violino; Oentt Rujií.violino; Borislav Tschorbov 2Eugen Ranewsky. violoncelo- ?Voremeyer, contrabaixo, e Gtuií'cha Barbosa, piano. Trata-sejconsagrados no cenário mmfcintemporàneo, executando dois píectde paginas dos Brandes mmpassado e do presente, 0; tarou,ra os Grandes Concertos sSo',»e devem ser procurados «a RÍ*-'bo e na Toriv do Brasil S. £•¦

é{f-\Nl)fc CANTA O 5AB1.V"XJ progrumi =c-rlant)ii (|'|

Guanabara cnm n conuin-i i(Macedo, cantora e produtora Ei|«Carvalho, Augusto Calheiros Muo Corumbá, sendn transmllldi |

O Assocíãçá"o dos Rádio-Ginastas, horas.

OS PROGRAMAS PARA HOJERAUIO ROQUETE PINTO

(PRD- ro

10 horas — Transmissão diretamen-te rio Mosteiro de São Bento,sa Dominical. 13 - Música de Espa-nha. 13.30 horas - Instantes Ma-

gleos. 14 horas — "Ribalta", programa

Seis grandes artistas compõem oelenco de «Conflito de paixões- (Mour-ning Becomes Electra', a super apre-sentacâo da RKO Rádio, amanhã, noscinemas Plaza, Astoria. Olinda. Pa-risiense. Rltz. Star. Colonial, Primore Mascote. São eles Kosalind Rus-sei, Michael Redf-jrave, Raymond Mas-sey, Katina Paxinou, Léo Genn eKirk Douglas. Êsse «cast» nltidamen-te «all-star» aparece, assim, num ca-ráter de absoluta homogeneidade, soba direção de Dudlcy Nichols, vivendoa mais estranha história já filmadae cujo original, a peça de Eugene0'Neill «Mournlng Becomes Electra»,de renome em todo o mundo, temsido o maior drama teatral destesúltimos tempos. Como se sabe, odramaturgo americano, que, entre ou-trás distinções, conta com o PrêmioNrthel, foi buscar na antiga tragédiagrega — em «Oresteia», de Aeschy-lus — a origem dos tremendos e mons-truosos conflitos mnrals que fazemde sua criação o mais pungente, ex-traordlnârio e impressionante dramade família rie que há memória. Potsua vez, o grego Aeschylus pediu ins-

iiiicnai'1 Bedgrave.

piraçáo para o seu trabalho ao pró-prio Homero, escolhendo um dos seustrecho- rii ' " Imaginação,em que os mitos da época lendáriacom lodu •• ,.. ., ui stu inexorávelfít-Blismu, fazendo dos homens seressem livre arbítrio, governados portorças invisíveis ou. melhor, pelosdeuses, potestades celestiais entregues.às vezes, a sentimentos dominadores,vorazes, lnapeláveis. .. Partindo dal,0'Neill concertei! a sua obra prima,essa «Monrimn r,.»-,-irr"»i ' Kleçtra», quoHollywood apresenta agora ao púhli-co cunumuti,,,.,.,, .. t-.., umn produçãoque honra a.s mais altas tradições ar-tlstlcas e representa, sem favor, omais npaixonante espetáculo da sétl-ma arte, nu gênero.

sobre teatro, de Sérgio Brito. 14.30 -

Dvorak Brahms e Chausson na inter-

pretaçào de Yehudi Menuhin. 15 ho-ras - Concerto da Orquestra oinfo-nica de Boston. 16 horas - A Discotecaem Sua Casa, redação rie Sérgio Bri-to. 18 - Ave Maria. 18.05 - PianistasFamosos, redação rie Ana Maria Ma-chado 19 - Ráriio-Teatro, de BerlietJúnior 13.30 - Melodias Brasileiras.20 - Semana Musicah de Zito BatistaFilho. 21 - História Sentimental dosGrandes Compositores, de Vicente Ta

pajós. 21.30 — Música de Câmera— Concerto Sinfônico da Orquestra deDallas sob a direção de Antal Doratl.

RAUIO GLOliO(PRE- 3)

14 horas - Cancioneiro internaeio-nal. 14.30 — Música popular brasi-lelra. 15 - Ritmos variados. 15.30 —Transmissão esportiva. 17 - Ritmosvariados. 18 — Hora do pato. 19 —Cancioneiro de Portugal. 20 — SociaisInfantis. — Domingo Esportivo. 20.45

Galeria Carioca. 21 — Jóias musl-cais. 22 — Mesa redonda. 24 horas —Encerramento. *

EMISSORA CONTINENTAL(P R D - Rl

13.30 horas — Futebol — BotafogoF. R. X C. de R. Vasco da Gama.18.05 — Programa Francisco Alves. 18.15

Audição Mantovani. 18.35 — Música

S-himiiiense. ia — Voíes .'ta19.15 - Turfe 19.45 - .Vidiü:;górlo Barrin;,. 20 — 0ro'je;!:i t-

* gc-s Boulanger 20.15 — Espottet)ila i-liS; | _. £inf0nla pei0 rádio. 2l.!i . fcI tes. 22 - Tapete Mégi-o 8;I Programa Dirk Farnsv 22.45 -1

gos Dentro da Noite. 25 - £.-;¦I 23.15 — Vamc1 Dançar, 0 1! -

dos 1.030. 1 hora - Encettiítíii

de filmes. 18 45 — Resenha Esportiva manárlos Britânico

RAUIO GCANABAM(P R (. - íi

12.30 horas - Música espiriiSeleções portuguesas, li

tagem esportiva nu Revlsts !tó17.30 — Programa Faub Ka!Panorama Fluminense, 2S.15 •aBile em sua cj;?. 22 -Guanabara. 22 ln - A Matii

22 Esportes. 23 — 'Bolte ' ria mfil-i1 hora — Encerramento.

*RADIO ri'FI(PRO- ;ti

18 horas — Audicâc dl C:?Tabajara. IB 30 - Brindei !.!::19 — Resenha Esportiva. 20 ¦ros em Desfile 21 - Toque üt"21.30 — Alvarenga e P.ar.-JLÜ!

Gravações. 53 - EneemaíJli

BRITISH BROAUCA5T1S0CORPOHAT10S

mB( . Londres»

19 heras — Sumario doi p:spiPerfil da Ser.-.srí IP 15 — S*'

rio. 19 30 - A Semana na OiUnha, de W.lscn Velc;o. ÍO - f:gravações. 2n.:o - Medicir.a íudos. 20.45 — Música d» Ar.tóitina. 21 - Noticiário 21 IS •

questra Sinfônica li BBC !! -mário das Nctirias. - R»lltt*

j. 22.30 - F-

R A D I O L A((¦H1PA.V1JALK1

Vrndo uma nova, com 9 válvulas, automático para lOdliCOIIou penuenos, com agulha permanente. — Run Goiu-.iga Basti»,-I

Vila Isabel.

"Estrela da manhã",cem por cento bra-

sileiro"Estrela da Manha" é um 'lime de

argumento cem por cento brasileiro,baseado no livro Inédito 1t JorgeAmado. Adaptado ao cinema por R'c!Santos, em colaboraçêo com MarioPeixoto, a produçáo da Pro-Arte, dlri-glda por Jonald. tem como principaisartistas Dulce Bressane. Dorival Cav-mml, a "estréia" Italiana Doris Du-ranti. Pajiln Gracindo. "Estréia daManha" será um dos próximos lan-comentos brasileiros rie sucesso.

Ur. Astor J. CarvalhoCUNHA MfcDICADiii-ikíis (Io ligado.

Re».: — José Hlglnn. 28.7, apartamento24, Cun».: — l.arg» da Carioca o. S

Saiu 41,1.

UM "«U« SURPBgEMDENTe »

lSIUNniiaHAGUAREIA/U AfUJO i'IRVCRSO

¦^'*gyvr^'*^**l*^rgg!gg|^'IWWI|i|l»iMI ¦y^Miaii-wfliwiJgW

^QS2^BWfií^^K\l!i i S0ÍH

"™ HOIEfcM^tGAA:^

Condomíiiio do Edifício"São Victor"

RUA SOUZA LIMA, 138O Sr. Síndico do Condomínio do Edifício "SÃO VIC-

TOR", convida os Srs. Condôminos para a Assembléia Ge-ral Extraordinária, a realizar-se no próximo dia 22, às l"horas, no Edificio do Banco Brasileiro de Descontos S. A.,â rua 1" de Março, 45, esquina de rua Buenos Aires.

HEBER DE BÔSCOLIApresenta

HOJE

20 e 22 horas

O SCARITO E DERCYEM"QUERO VER ISSO DE PERTO!...»

de ln-- i"l< •¦ms' .• i"iii ¦¦ do tenlm imi»imdn eom nr, itracõei RENATA PRONZI - VARA SA-

LES » ANTONIO MESTRE •• WAÍ/IKK MACHADO •* KVA LANTH08no ti; Ar no c; \ u los c;o^i ks

HÓiIE — \'r»|n<inl ni \b Horta VtitdN i\» liilhii»»». wm H i\\n* tl# intt»<»t-ilfor!n —liu|iMi|iiin jtt«in Mif iiiiiifi ili. |H ruiu»

IHm n«tÍKRfâfl dn i • i " ¦¦ . 0»«rtiiif àétm T#«i^«l CummlnurMU)*, iMier--::r* lj-Q[ii|;riri nniinliii

-fi' —'*~•••- •«•iiiinimii,»i*n(.*iaÉi»i(iin.-1 „ , i... i^hié^,,,,»,»,;,.. ¦¦1iM.-r|), .. ¦¦rifrir*"->í"ii*,rl"*'"r'-ri-^irntfinfmi"!»'1"«,^»«;^»'*«'*',»'"».fii>íiwr»-

TEATRO MUNICIPALTEMPORADA LÍRICA OFICIAL

Cnnoesslnnnrlu: L. Laurent Mailtiaa — Sutiprlntenrtenta Geral: Or. Ar> Menna Barrw

HOJK, DOMINGO, às IB horas: Primeira das Duas Vesperals Evtruordlnárlal

J

IBP»

GUARANIOppra em 4 atus de OARLOS GOMES

MARIO DEL MÔNACO, MAKIA SA' KAK1 , JOAQUIM VILLA. NICOLA R°SS',-^fl)JOSE' PEKKOTA, NINO CRIM1, ASDRÜBAL LIMA. GERALDO CHAGAS Mac-stro dn (<*»yTIAGO GLETRRA. Regisseur: CARLOS MARCHüSI. Corpu de Bulle: Ks B.n! : «KBTÍNOVA. SEBASTIÃO ARALJO. DENIS GRLV. Core(1Kraíia de VASI.AV VELTCHBK.

Regente: TCILIO SERAFIN j,Bilhetes íl venda. Pretos avulsos: Frisas e Camarotes: Cr$ fi.iO.On; PoltTonas: Cr?'"

cões Nobres: CrS 110.00; Biiicftes: Cr$ 90,00; Galerias: CrS 10.00. Selo ft pnrte.fcateü preços so vigorarão para a véspera, de «GUARANV», sendo outros os prf!os

lidades para a Vesperal do dla 25, oom n "ípern «MEFISTOFELE».

QUARTA-FEIRA, 21. às 21 horas EM PONTO: 12» Rürlta dn Assinatura ile fi*1»

MEFISTOFELErtpern em Hróloifu-, 3 Htm e Bpilugu de ARRIGO BOITO ,,

... ?"**\.\'™}KS1- KOHIWA GRECO. MARIO IIKI. MÔNACO. MAK\ GAZZT, ««JJ^

iL «f í,'™1^1, SB.?*,<D0 ('»A,iA^ Ma. Miro do (Aro: SANTIAGO GVZMA MftfLUh «AWCHESE. Ilnllidos pelo Corpo de Baile Coreoun.fia de VASliA-*

Hejjente; ItLUO SERAFIN•lllheles A >rndu -- Pr«ÇO» (In loslunm

\ BLTCHEÍ'

hi»*iii.f-pim, n, tí* ii hiirati hícita kxthaouiunaiiiaA l»UI',(,Ot. IMIIM I.AHEh

1 H A V I A T AK«»«IWA nNliUU. GIANM IMIliGI, JiiAWI IM VIIAA, *MW««*« "Aá*°

H*MPiilc II |,| ||l »l,ll-¦% |-1NMiliiri.» A miiêi ÍM.,,.ulh m 4»UNIU ,/H,( ,,tttH ht ,fl i,,:..,.

* * MHiHfoii.» |M mMi t.„mmW! ,,*„,),„,, „j|)lfl„ h„_,,rl iii -•<•* ¦**I f* «.«ti M|„ « psr<#I MM.

^/9^>*WÊ»W»WaWf9aWHttt

/

ÍÍÉFÕNES MAIS a>

i„ coenrro : Pôato Central -?!° iiii.r - 39-00331 M. Couto —

.••¦!3!; "r Vargas - 30-22891 C. Cha-

l.,10í\,áe-mesSOB; R. Faria - C.I»;SÍ6; Ptdron - 8.CTUI 271.

h. Bombeiros: Físto CentralW"K esí. Marítima - 43-0581.

Aqui tsrn o laüor - rolsrjn «... .

- f-"elri* da Costa, - Tet ¦ -*»> nau32F4n2l42*anCJV'V "«0-P.trelhS ¦

" -¦b» —. ' Econ* P°P-: 22-3303Reportagem de ?„„& do" -.„firlo

de Noticias : — 42-2910 - R. 15. |

mpassível entrosar o SiSI^¦"¦Ui-v '^£r yf^Uuiuàu^^ySEGUNDA SEÇÃO Domingo, 18 de setembro de 10*19

*Emlld de Girar.dln, criador do jornal francês do grando dl-fusáo, teve um pensamento profético que ausim si» rcsurn-n: ojornnl evolui pnra aer u clinvo ituIrícii que abre todas as In-tellgíncias, que lhes facilita lodns us conhecimentos úteis,que lhe» nntlsfnz tôdns ns curiosidades síis e que ufi". mesmaproporciona ao homem n posslblldadfi de realizar ns suas mais

difíceis asplrnçOeti,

oSESC, com a organização atual, no sistema s®ÂfiPPor outro lado, a sua incorporação ao sis-lema permitirá reduzir os encaraos dos

empregadores

informações prestadas pelo ministro do"raballio à Câmara dos Deputados sobreas duas autarquias

prestando Informações acerca da situação do SESI e do SE^C antelegislação de previdência social, o S1*. Honorlo .Monteiro

'enviou ao

,.Cretár!** da Cftmara dos Deputados o seguinte oficio:•çí-ior primeiro secretário.

Os 120 mil judeus do Brasil ajudaram a libertar a Terra PrometidaDo Rio e São Paulo seguiram 24 mil libras esterlinas — Até sangue foi remetidopara a Palestina — Também roupas, medicamentos, gêneros alimentícios — A lendados campos secretos de treinamento de voluntários judeus — Fábricas subterrâneasde armamento que até hoje não foram descobertas... — Não desejam deixar o

Brasil os israelitas aqui radicados

(jinw ¦*

íTríferéncia ao oficio n. 270. de 1U

gUo ultimo, com que v, e.vrin. en-."ji-u o requerimento n. 412, doií! deputado Pacheco de Oliveira,t.i-i informações s6l*re o Ser-?*'Stó»l <-a In-lústr'3 e ° ServiçoSii do Comércio, tenho a honra de

¦{ar a ¦ ¦ excia. q»Je as referidas«ijü, rem personalidade jurídicaÈtlú privado, nos termos da letjoisanizadas e são dirigidas pelas

jM-iajôes Nacionais da indústriaTiraióri-ic- respectivamente.

los quesitos formulados, cum-. declarai* que, por não dispor és-'ijiiislfrio dos elementos necessários

aíeila elucidação dos quatro pn-,.';. dirigiu sf» .-- respeito ãquel<*s

%,-,'aguardando suas respostas, para* demora transmiti-las a v, excia.'*,»-

sf refere aos demais, rat»efeir que:

Hiato a*.' quinto — Sendo o SESISESC pessoas de direito privado,

ii«*S* sujsiteí ao controle deste Mi-"¦;¦:. cue apenas mantém represen-

gi s;»s no Conselho Nacional eSisílüos Regionais daquelas en-

isnlo sc sexto — O SESI e SESC! uma ação paralela A das ins-:i de previdência social, sem,

ssda toadjuvar ou perturhar a des-

& -

serviçosa multlplici-

mis aoÍBÇCl>'il se:i;Í3 as se

:imo — O projelo se-Tr» tomadas ern ron-ntes observações:

;i - ü seguru-doenca rompleln. cnm- espécie iauxilio pecuniá-»ôès err, natureza tassistén-Dspitaiar, etc. i ia existe no

No 1AFM e nas»:ttadona e Pensões,rri!'dai;dade de segurocorem, a assistíncia¦urfria e rie doençasit» IAPC. concede au-e mediante contri-ires ie ü 5 por cento,

no Distrito Federalpitais, em que a ms*tra aparelhada para

não existe aindade modo que se ron-

-.',!;-> pecuniário.

i::;.»

Ap."

liana.:i>;< dt c

¦J5 (,11i.-ío

ate

-« •— A contribuição para o 1APR,yariAvel com o salário, presentomen-te se aproxima de S por cento, que éo seu máximo, o 1APETC cobra fipor cento, sendo l por tento para a as-slstencla médica. Nas CA P.S vieiraa contribuição de 5 por cento, acres-cida rias jóias* aumentos e indeniza-Coes de tempo anterior de serviço.As contribuições para o IAPM e o1AIH suo de .*-> por cento, TOrias es-sas contribuições sfio tríplices c Iguais,pagas pelos empregados, pelos emprega-dores e pela União,

3» __ rela experiência rio lAPETCvê-se que le.\'cluindo o IAPB, que nãonecessita mais rie contribuição suple-mentar» uma contribuição tríplice de 1por cento rios salários, acrescida ã con*tnbuicâo normal de ,*, por cento pode-rã permitir a complementacào do se-goro.doença, unia vez adotada.*; medi-rias para a centralização rio:rie assistência, evitando-sedarie rios mesmos.

•t- — Assim, a medida legislativa queviesse transferir para as instituiçõesde previdência social os recursos .Vual-mente destinados an SESI e ao SESC.teria comn conseqüência permitir quetodas elas pudessem completar o segu-ro-doenca. forno essa complementa-çan exige contribuição global da ordemrie 3 por rento rio salário » como acontribuição para o SESI e para oSESC e rie 2 por remo, pode: ia, ini-cinlmente, adotar-se uma dastes soluçftp.-v

li Manterhm, v.i os empregadores rom 2 pocen'o ri»> salário dos seus enpreíariose. nesta hipótese, dispensar-se da conIribuicâo de 1 por cento a 1'nCioos empregados:

IIi Rcriit7lr-se para 1 pnr cento acontribuição rins empregadores, obrlgan-do-se os empregados e a Cnl&o a ron-tribuir dessa íorma.

?' — ., se 4ue a lei or-ganira ria previdência social. tual*mnnt" cm discussão na Câmara dosDeputados poderá eletar a contribui-Cão normal que, rom exclusão do IAPBé de ,*» por » -.1... A avaliação atua*

tronrliil na 7.» r»,*i:lna>

seguir.-

a obrigação de contri-

ou

À esquerda, a bandeiraEstrangeiros de Israel

israelita ocupa o seu lugarestá segurando a bandeira

no grande círculo dr bandeiras dos (.aises-mèmbrój 1U1 ONU. ãloscs Shareti, ministro dosrt direita, acompanhado do membros da delegação. À direita, membros da delegação ju-

A ADMISSÃO do Estado rie Tsraplcomo o 59.n pais membro da Or-ganizdçSo das Nações Unidas mar.

ca a concretização do mais antigo so-nho de um povo, sonho qu« durava hãcerca de dois mil nnos. e que, no lnl-cin dJçte século, tá adquiria todas ascondições para deixar ri** ser uma qui-mera. A chamada questão .úiriaira ri»**l-vou. "a5_!m,

d*? ser probiema Fom oqu.i-cão para se transformar em solução,E' uma conquista histórica ri-» nossosriiar- — resultado quase tão importanteromo a derrota .do militarismo na?i-nl-pn-fascista em 1945! dela resultante,aliás, comn o mais justo pAgaroenío flndivida das nações damocrátiens ao:- pe-sados sacrifícios rio considerado .aliador-souccldo.. T»V!as as dividas ao povohebreu ainda r,áo foram saldada*. M»<-o seu reconhecimento como nação legal,estruturaria em um Estado representati-

riaira, estudam, na sede provisória ria OXU, um mapa da divisão da Palestina.vo, é Iniciativa que reilime ns estadistasde hn.le rins inenarráveis cilnies pratica-dns. peios dp nntem, contra n rolollvl-dade de criai uras humanas cuja culpnera ansiar pela própria existência.

¦ * •Existindo Israel, duas perguntas pn-(teriam sei* forniulndns e, pnr certo, mui-

fí.t-m dos Judeus se descobria o NnvnMundo... No Brasil .-1 Imigração, decristãos novos, que tinha criado cmSão Tome a Indústria nçuearcirn, foiiivulta.ln a partir dos meados do séculoXVT. Uma grande parte ilo comérciobrasileiro começou n ser composta decristãos novos, diz um historiador (H.

nta associação infantil onde os wás pode-rão deixar os filhos

a primeira dessa natureza a funcionar no Brasil — Qualquer mãe de fa-alia pudera, sem preocupações, com parecer à repartição, à loja, ao escri-rio ou a fabrica, deixando seus "anjinhos" aos cuidados de d. Nair. na Ks-anada do Castelo - Vai funcionar uma escola para donas de casa e "babás

Reportagem de M. EGÍDIO DOS SANTOS13»e •«¦'-•'-tan

indo*;

a *»ducaçôo |

jf merece maiores »c- E' um assunto 1dc Criar um fi- »i-çntrn dos sãos »

'.' áa moral, trata-se JáSls 'Ie tarefa diíicll para' riís de família cumprir,

3-e nào seja numerosa ai A:* a Miriades de orriem 1'¦'. qá raesmo de caiátei su-íe tMa espécie estão ai, no

.. prejudicando a íor*iííía tia jijventurie.

IÜEIA APRÜ\'EITAVEL

em viita tudo Isso e comfeiliíaijf de lesen».»»l\ei na cri-M espirtto associativo, recrean-?-'¦. edu».'a'. ;iih senhora doKinciedade. 'orno mílhaies do¦i -or.as dt casa. mas que \ ia-1 ttMi**».*! r, cuignia de vida rte1 lHi-.es, iemhiou-se de criar:i» Rio um enlio ri» recrea.'«satll, onde as mães, que têm

»Í!de ii»*- trabalhar, pudessem,5 do expediente na

WM. r.o escritório, na loja ouGttas. deixar seus filhos, cer-

™ 1'ie ali encontrariam elesJ*ada. num ambipnte

ai e doméstico.Nair Mesquita,

radicional f-amília¦f»e conhecida intelectual.^AD(J ) 'CLUBE

INFANTILSAO PAULO"

* pasi u ri. Nair á ação\"L""m •'">'- próprios i-pcur-

*' Infantil São Paulo",'lonandn na rua doandar, há mais da

melhores resulta-

P»«e famt¦Miora *

He d«

'..*« func• 31. 15.0

r'i mm

mmISíU

66

0/ rptirada 1 «1*

/o Cr.t8 0.00000lom»»Uode cnciu'*

i rçttrariA livrp a<»

\ Cr.420.000.00

BANCOlür••«»«M»lUDtM(»p

B«S» _»*'*¦ ?3*HBRr3t^fcflBl M_-_-^t«-*l TKHtanBjH^BftnMMft_-fvBw^^Bp&^fyfJS 'vi** -*íai_l *_n_S EUÍ ^St'*- ^^SxXtBBf>\^B^Íi -•'¦-_---&*¦

-jirí^íi. SBHBWWÍ>y^>'y'""-?¦ ¦'¦''"-'¦ .v.&Mtâí-''''&:'-&&&^^^^

Mtiiiurtis ilu ilPlri/açfln iiiiii Uu,da OXI' It.iio ijiiiJ* .

Entre os bandeirantes — recordoutambém Paulo Prado — não poderiafaltar o "cristão novo", transcrevendoa informação do Padre Pastelis sobrens "aventureiros paulistas" que leva-vam as nlropeliintes caçadas do me-tais preciosos e índios nté a.s margensdo rio ria Prata... "por sus delitosson cristlsinos ríuevòs, ,v se sabe quca Ins inriins que se les repartem, losponom nombres dei Testnmente Vie-Jo". E o mesmo ensaísta dizia assim .-"Antropologlcanientc, a rontriliiilçáo rioelemento Israelita veio sem dúvida me-llinrar as qualidades étnicas do fatorbranro na constituição rio novo tipopaulista. As virtudes fundamentais detrnacidnito e maleabilidade, aliadas íipreocupação constante ilo enriqueci-mento e do arrlvlsmo, convém, de fato,aliar sua extraordinária vitalidade, no-

I lavei e fecunda, que são atestados se-(juros de fortaleza biológica ria raçn".

Lembrando tnl depoimento, sóbre aperçentagem destacaria dos judeus no"meltlng post" brasileiro, está comoque justificando o Interesse, com quese seguiu, aqui, n batalha pela reden-ção finnl de Israel.

A.IUDA MATERIAL E MORALOs isrnelltns do Brasil cm multo

bina /ovo II)

ti sra. Xair itícse/tíffa falando tio repórter

do pai nn pia rtn banheiro c tioquem Darcy rin sua "última" na pn>gina de Puericultura desta edlçüerrNfio faz mnl, é coisa de criança,mas so o Rogerinho, de Cttrvelo,vier parn o clube de d. Nair, amn*nhã èle nfio fará mnls Isso, porquoaprenderá n que è correto.

KSCOLA PARA "BABAS"

rtos. Nfto é propriamente uma es-cola ou jardim de infância, NÔsseestabelecimento especializado, paracrianças de 2 anos e meio a seisanos, de ívcreaçfio estritamente ln*fantll, há Jogos, brinquedos instiu-tl\i»s p cinema, e são ministradasaulas rte desenho, modelagem, cnr.tonagem, danças folclóricas e chis-slcas, -ginástica rítmica, esportes rirsnlán p teatro. Ali sp e-writam nscrianças na prática dns boas manei*ras, soclabllirtarte e cortesia e, comoromplemento natural, no amor ao

próximo, adquirindo desde cedo opsplrlto dp cordialidade, tao neces-sãrlo nos tempos atuais.

A ÚNICA EXIGÊNCIA

O mais Interessante è que a ítnl-ca exigência rte d. Nair, com refe-rencia à admissão, é qne a criançatenha saúrte e esteja vacinada con-tra moléstias Infpcrlnsas. O maisnfto tem Importância. Porte ser "um

anjinho" o seu filho. Igual uo Rn.gerinho. que mergulhou os sapatos

Dr Arthw BrevesUruluffiata dn Heneflcíncla l'or-tugilPfiH — eirurglii — Mim I 'rl-

nárlnn — It ti (i AaaemhMIa. BB •—

Dna f, A* 7.

Inst«ita

'tuto de Reumatologia e Cardiologia«pfnnlunflH nn tratamento dns REUMATmMOSla,lr«*. Lumbagoi, Gíitn, Nevralglai, tte) w

%,.,,, HOKNVAS DO CORAÇÃO'" • IlHIf¦llill

tMlt»•»H

IMI M',|,MIN aliMNI',MAIIlil lin MU IA Mil»

"Militil', '" ' *I.*IKIIIA MIO***i„ "» mn unn u ,, vkiiu'*i*>2 ,.* *KI.*Uh I,UM A llll Mllha... "M MllMhlITM HliMKfSft IIIIVMH4'IriSy i

fluiu1 -'AS DUKIAH IMH M AB IH Míl»l/»B

mi» Müt iiimii 11 «ei * iNn*i«M» *i»*"i!ii„ í'-**1"-»'»* 'li«*>il»(i!*ii ijW fc«M**l|<»Hi

WM TIS!, 'iíMMIM¦•< w w i,w»m mwmm$

m,¦mmmim^mmmmi^»i>---*'

Além dessa finalidade, tem o"Clube Infantil Sfto Paulo" um prn-grama pnrn n lar. Vai promoverpalestras educativas, com projeções

(Conclui nn I.i página)

tos chcRaram a fnzé-lns*feito os Israelitas 'do Brasil pela vito-ria rios seus Irmãos? Que pretendem fn-rer apoia o.s judeus dn Brnsll?

Procurou o jornalista a resposta nessas InleiTogaçfies, e o resultado seráresumido em seguida, com n arivertén-

leia. porím. de que se tintam de ilnrinscnllgirios cm Sfio Pnulo, referindo-semais n este Kstnrio e no Rio rto .lanrl-

I rn. Muitos dirigentes das entidades is-iclltns, nos quais nos dirigimos, quei-

| xnram-se da falta rie orsnnl/acáo es-Untlstloa. Ou prcferiiani eunr.lnr aindnI sílôncio sflbre suns nttvidaclos, rom

míjii/'!»' velho rercio provindo rios Rpttos,pst|UccI(!os ilo tjup fl* somlirns «Io pnisa,-dn nflo pniieríio jnmals (Instruir n lilter-ilude de viver, nlinnl conseguida pelosjudeus, ¦ •

Qunsn ilosnpcessArlns sorla dizer quna presença rios rsrnclitas om nosso pats

j é assinalada pelos historiadores, desdeos primeiros tempos da descoberta, *K'Inrtuhitável que nos elementos povoado-res fie Sfio Paulo convém ajuni-ar nmnmuito sensível nr^rla do sangue judal-co«, registrava rnulo Prado nns dn-cumentos ensaios rie irnullslirn - (Edi-Cão Monteiro Lobato, in'.!.õ». para con-tlnunr Informando: -.Desde n própriariesenherta ria América, e tamlifm doBrasil, que n ciência e comércio Is-raelitas dominavam nos nossos rnnll-

Doenças da PeleSlfllis. rAnrer. prz.oiuns, vnrlz.os, rtl-r-f-ran da» oern-A*, verrtiRUSt rsplnhns,

fiirfmriilnn-t nitcuseSi (frirlrns)It.MUS X

Dr. Agostinho da CunhaDlpl, Instllutn Manculnhiis

ASSEMBLÉIA, 711 — Tel.: 32|"2«S.Diariamente, das ia ãs 18 liorus.

ic-u/Mindo 0.1 seus lugar.* ,m assem1 admissão de Israel no Parlamento mundial,

(Mc lerlam nentes; já se disse com Ironia que paraflnnilelmnnn — Gcschlte vhn Brnslllen— 1SI10). Em São Paulo, som indagardas origens controvertidas rio patriarcale misterioso João Ramalho, o afluxorie sangue jiuleu é sensível, marcandocararteristicarnente o tipo racial e a pró-prl.a vida rios habitantes ria mpitnnln..

Dr. Fernando PaulinoUl rui gin o 1'ruliigln

casa ne: sao de SAÍ) mk;i«*vHun (.'ii*iilo de IrujiL 110 — llor*.fiijjn _ Tel».! ,|i;.osi)S p L'11-20H

IsraelitasHnuilul

dona

Brasil em7.'> piiiiinnl

Corrija a imperfeiçãodos seios

A flnrlili*/ dos selos, n elfneln n nflr-ma. tem diversos urlgoim. A principale n nm.s freqüente é o rnrraiiiirrl-mento iln*. cliiiiilulns, provocada pelurniisiicii, pela anemia e pelns Inslfl-cir-iielns nrafliilcns. Como se snlie, nneslélioa rin belei-n feminina, o hnstnexerce pniie' deelslvu nn hnrmnnln dasformas, nn gmen nnturnl e nn poderde ntrncãn Pinüuilr uni hiisln ile II-nhns perlellns, deve riiustltiiir, pnrtnn-In. n primeira preocupação de tftiln nmulher elegante e riimn ile seu deverile ser eleniiiite. A Pn^tn Itiissn dn I)r.O, Itlnihnl. médico i> rlentlstn russo,tiã vinte chiei nnim vem sendo usa-dn rnm i> mnls riinipleti. fvito nn cnr-recAn p no fortalecimento do busto /e-inlninn, nliinndn ile mniielrn pflem nnsirlfuululus rnfra<i|iieeldns e fa/endn rnmque n Iniiiriilile-f ilesiipurecn em pnn-en tempn A 1'nsln Itussn ilo l)r.(I Itlenlilll, é illstrlliuliln peln firmaArniijo Irillii*, ti Cln.. Nãn enenntrnn-dn nn luciil, enviem Cr$ n.1,00 pnrn n

(nivn Piislnl 1721. Klo queremeteremos.

l)r. P. NAVA llnienle ilu Ineiililnile, Mc.llm Iheli» iln 1'iillrnmrnAssistente dns (Hinlllis IC.MiiiintiilAcIrns rin» llnnpl-fnK de l.nndri**. c 1'Hris

UI.INIOA 1)1! MOI.r.S'1'IAS INTKKNAS KSI'K( IA1..M l-.NTK IKIS KK.IIMATIS-MOS K IMS DOENÇAS M-f-DII AS OSIKII A IITIIIH.A II ES

EnsniillecnB, nevriilKliiN, rintlins. iiinitineo, rinrunlKlHh iiivenls, senls e pro-flnsliinnls Av Nlin 1'ecnnhn, 211 - nnln 1112 — seuiinitns, ininrtns e «exlns-felraiAr 2 Ati a Hnrn prevlniiiente iiuirrnrt» peln» fone» : 'J2-M242 e :i2-fili:(D.

DR. FÍZZOLANTlirHINS — DEXIfiA — ritôSTATA — OVAUIOS — BLENOKRAGIA

IRIVOTÉNCIA — REUMATISMOTRATAMENTO KAI*ID() SEM DOIt — ATA ItEl.ll AGEM MODER-XA G. E. — ASSEMBLÉIA, (57 - 2.f — TEL.: 32-8472 - Dc 8 às 18 hs.

I^So-L.CASIMIRAS - LINHOS - TROPICAIS

O maior estoque da praça, aos menores preços58 —ANDRADAS —58

(Esq. Alfândega)

ir* v ms _rà» .l.nqil»

A*'\nMIJt,hirti$ VHia ..,.1.1.1

r*r**r||i»I- tf-. I,

TRATAMENTO MODERNO DASVERMIN0SES

Ha dois modos de tratamento das vermir.oses intes-finais: — o antlqo, dos velhos tempos, que consiste emadministrar remédios vermicida-purgativos; e o moderno,creado vitoriosamente ha 25 anos pelas afamadas PÍLULASVITALIZANTES (Côr de Sangue).

Os vermicidas agom por intoxicação direta dos vor-mes, quo em seguida são expelidos por efeito de purga-tivos. As PÍLULAS VITALIZANTES (Côr de Sangue) agem domaneira muito Hiforontei modificam lontiimonta o moio in-testinal, e do tnl maneira, quo o; vermos ocohom por nnomnis podoroni o( viver, o «m rnnsoquóncia vrio saindo pa-ro fora aos poucoi deixando limpos o» intestino», e istolurivoinenti», som nenhum abolo do orgonlimo, Ao maimnlempo iu PÍtULAfi VITALIZANTES (Còr d* Sonqua] »bí»»*m oo ripetiiH, «ngordam os maarot, foitifienm oi lioto*. a o»nbom rom o amarelão o poílriái « o» "»fino»" do» anêmico»(honiHit», mulher»» »» cMançoil flondollie» »nude » nleqiio

Muilo iiildnil" iIkvii Iiovhi «nm n» iiuinefotu» imitoi,o«» nem io«l«i» ai iiiiuín» "yirm-tlhai" iáo n» ItgíHmaiPIIUIAI VITÀLiMNTKl t*»«'» upim ms rê\u\m * »"* bulot a murifi «le gnriünlln '%uti IAN6U8" » ium*** »oo

aM<|u|í!, i/„tj llm /idrinhoi f*ijfiHi h» ligl'im-8» MlUlAftV|IA|(M"ir*i 1/ 01 »|u íj.ntj|ii.: q,m fm,t*m >m i».i»i.i»(íií»¦>«íj,i'.i, i,i,,,,1., (ffj , .» I»»l ,, m .«111 H<'tjlii>iHl lllfí, tn„<

nt-nliyma ii»eiií N«í!>ii*iifl •<» ilrtílflèsii

FRACASSO Âí

OSÓRIO NUNES

<•,>

O abandono do pntlt*ao-ouro pela Argentino representa um íracassodo Fundo MoneWrlo Internacional,

Qiuiiulo se realizou a Conferência tle Bretton Woods, onde tiveramorigem o Banco Internacional de Reconstrução o Desenvolvimento e oFundo Monetário Internacional, ns nações aliadas contra o Eixo pre-tendiam criar um Sistema dc crédito e uma moeda capazes de evitaras coh.scciuôncias danosas do conflito e.Impedir a flutuação verificadaapós a primeira guerra mundial. Era uma prevlsáo dl«n-i de elosiose, sob o.s melhores auspícios, foram ambos Instituídos, o Banco, paraatendei- fts necessidades de crédito e aos financiamentos para restaú-raçfio da estrutura ecotifunlca comprometida, o o Fundo, para atuarcomo um regulador do mercado Internacional de moedas. Ambos rece-beram, depois, as contribuições dos países-membros, a fim de que pu«dessem funcionar, na prática e na teoria.

Nn teoria, o Fundo possuiu comeobjetivo promover n còopernçfio monetária Internacional nnr n elo fieumn iiisf.tulçíin pcriimncnte. nuefuncionasse comn óreão de coiisulffle de colnboraçfio nns problenins mo-netrtrlos lnternnclnnais: »*n.*illtn, nexpiinsíto e o desenvolvimento equlli-lirndn do comércio Int.crnncinnal,contribuindo, por essa fornm. pnrnproporcionar e assegurar o emprego en renda real. .em níveis elevados, edesenvolver o.s fontes produtoras detodos o.s países membros, objetivosprimordiais dn política e-nnomlca;promover n estabilidade cambial,manter em bon ordem ns reiriilniiicn-tos de cftmblo entre os membros eevitar depreciações cambiais cnm oIntuito de concorrência; .nixlllar oestabelecimento de um sistema multl-lateral de pana mentos, em relação¦As transações correntes Piitt*-*-1 op pai-ses membros e eliminar ns restrl-ções cambiais que enlriivu.ii n ex-pansão do comórclo Internacional;Infundir confiança nos países mem-bros, fncllltnndo-lhes h utillznçSo do?recursos do Fundo, mediante ftnran-tins adeqnailns, dando-lbcs essim,oportunidade parn corrigir o.s dese*qulllbrlos nos balanços de pagnnietlto,sem que necessitassem valer-se de ex-pedientes rulnosos :\ prosperidade na-cionai ou internaclonnl. Ali-m disso,pretendia reduzir a duração diminuira intensidade do desequilíbrio nosbalanços Internacionais de pngamrn-tos dos países membros.

Mns, na prática, o Fundo niio pf»-de ou deixou de realizar êsse pro-grama; E procedeu de maneira mui-to lamentável, pois, recebendo vintee cinco por cento dns cotas dos ncío-nistas em ouro, Imobilizou pratica-menle o total subscrito nesse metal,reduziu paulatinamente seus emprís-ti mos em dólares e dificultou r pro-duçfto dc ouro, cotando o preço doouro nbalxo do custo de extinção.Agindo de forma assim contrnr.-n nseus expressos objetivos, o Fundo vl-

rln perdendo, cada vez mais, a im-portítncla que the era atribuída aque levou o B»asll ;* contribuir com(i!>4 milhões cie cruzeiros cm ouro fi-uo, retirados dn reserva do TesouroNaclonnl, além de 2.081 milhõe decruzeiros cm moeda nacional E- certoque o r»'iiiKlo opera com urr» .-.ap;talinferior ao previsto e suas reservasdc dólares não sán suficientes uaraatender ao movimento dr, mercadoInternacional, vem-la clc meriadoriai eprestflçfio de serviço. Mar, a tranquill-dade e Indiferença com ,*uc age dl-ante das necessidades Inelutlíveis riospaises membros e o fato -le que nãotenha conseguido sair da --.Incidi*--* deum organismo burocrático, sem aelestlcldnde e a desenvoltura neces-sárla aoa organismo dèsae tipo emmomentos de crise, fa;; com que asmagnífica perspectivas de BrettonWoods estejam dissipados e a moedr, in-ternncíonnl ali proposta, o "bnncor".deixe saudades aos que compraramo papel que ela desempenharia comn carência da moeda que ihe suce-deu o dólar.

No momento, pois, em »jue o Ban-co Internacional de Reconstrução eDesenvolvimento e o Fundo Monetá-rln Internacional encerram .mais umaestéril reunião de governadores, quee como se chamam os «eus rtirl-gentos, um dos principais países daAmérica, nno mais re.",istilido ao des-concerto do mercado internacional esuas conseqüências na prosperidade da

(Conclui na 7,*> página)

ADVOGADODr. Adolpho SiSva Lins

('•insultas gratuitas (das 17 ás 111 bs.)Atende-se qualquer assunto jurídico,especialmente: questões trabalhistas,desnudes, Indenizações por acidentes,crlnien. Trnta-.ie, também <le casamen-tns e de registro [Ih Diplomas. RuaMéxico, 148- sala 201, ?.*? andar.

DR. ANTÔNIO REEELLO FILHOCarâlologla — filotroctmilografia — Gosuterapla — Kua aiYu STancisçio

Xavier, GO» — Telefones: — •iX-ii2<}?, e 48-445Í.

DH. JOAO REMU¦! hDO INSTITUTO DJS CAKDIOI.OGiA

CABDIOLOOIA CLINICA Mf ;l>t( :AIClotro.jnrdliigrafli» Gasoterapia

Av. Klo Branco, 17S, nnln 1310 — Tel. 42-8-194 — Uns IS ,ís lfi h-iroaRes. R. S. Francisco Xavier, S71 — Tein.: 48-5587 e 28-0170.

A BRANIFF «Jeixa-o no seu ponto Hodestino, atingindo maior número de cidadesnorte-americanas — diretamente on em conexão.

!Èrx-:TW&'Í11 \^ \ . ^*:»^-r^J 4\ _*»^ V*"* v.-*.r'..í^^yr^'"1""'SÚ .'*¦ *V*v"~—^-~_ *>A ™J.'"'I l/.í ifl 'z y^,.*^r> ¦^S4v.rw*^y / ¦¦¦ ¦ >

\—l*Ns_piM|B 0 I

Viajar pela BRANIFF significa:

Velocidade l)C-fi (os mais veln7es nviões comerciaisdo mundo).

Confftrto DG>6 (além de poltronas ajustAveis, rninasmacia» parn dormir).

Cortesia BRANIFF (ns mnis ntancio3U aero-moça», *msi» lirlicniln pesunal.

!'.miu.iii*l,nl. BHAMFF npniadi numa experiência de21 num» ilu serviço «íreu,

• "iNiii - e ..,.,» »i. 4o r,,fo,,,... .,,...! ,,,. , ,...<- 4n% 1.. ¦ - Unido!

é•mtwwmmm** t%m*

I :

BRANIFF

AirwaystHf iii Hi i 1 4 s*. pf ih >.*.j.| í ..jitifíií-.. «jj < \: í ¦¦- \\ rí.

«iiiiii*. ftniiiii 4. im, (if#:„„ ,,, t.i ií um ih,

Segunda Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de Setembro ^ m

Recital de cantoA cantora Eriith iNieol Kernic, solls-

ta dos grandes concertos sinfônicos de. Paris, díirA lòrça-feira, 20 dr; setembro,'¦ a* 21 hnras, no auditório da ABI, um¦ recital consagrado íi uma seleção dej «Três século., de música francesa», de

Gluck íi Borthomeu passando por Gou-nod, Gabriel? Fauré, Jean Cras, PierreVellones e Guy Ropartz.

As entradas para êste recital, queser a. lizado sob o patrocínio da As-sociaçfio Franco-Brasilelra de Cultura,encontram-se .*_ venda na sede da as-soclacão: av. Erasmo Braga, 277, ter-ceiro andar, telefone 22-3431, e na en-trada do auditório.

Orquestra SinfônicaBrasileira

Tòrca-felra, às 21 horas, a OrquestraSinl-J.,.-.*- Brasileira, repetirá, no Tea-tro Municipal, para os associados dasrecitas noturnas o programa de ontem,composto exclusivamente de obras deRlchard Strauss, como homenagem pós-tuma a esse grande músico há poucofalecido e que consta das seguintes pá-glnas: "Don Juan» e «Morto e Transfi-guracão» — poemas sinfônicos: «Saiomé> — Dança dos Sete Véus; «Tell Eu-lensplegel» — poema sinfônico; o, «OCavalheiro ria Rosa. suite.

O dr. Sergei Koussevltzky, diretor daOrquestra Sinfônica de Boston, dirigi-rá a OSB no próximo mês de outubroem três concertos extraordinários notur-nos no Teatro Municipal. As Inscriçõespara assinaturas desses concertos acham-se abertas na sede da OSB, k av. RioBranco. 1?,7. sala 804 e no InstitutoBrasil-Estados Unidos, b rua México,80, sala 709.

Cruz VermelhaBrasileira

Atendendo a um apelo da Embal-Xado Boliviana, a Cruz Vermelha Bra-sileira está preparando uma granderemessa de soros, medicamentos e pe-ças de curativo, que seguirá peloavião da «Braniff Internacional Alt*,-ways*», com destino a La Paz. Essesdonativos provêm da Colônia Bolivia-

. na, domiciliada no Rio de Janeiro, doInstituto Osvaldo Cruz e da CruzVermelha Brasileira, e se destinam aosferidos da revolução boliviana.

SCAlíM.C'¦' ii ^wTfflPrffl fflr_Su__D K^vyx^kT\ m"' mtW^i^^RW^wBMxXw^^X^ALi

¦"-:- s^^_^*«J^d.;JK8mda|^MB^Ml!(lii

*f*^;*.*j8_»wi" ¦.TnOig tB HlBBBfli(^B^^Bp»™»I^EÍ_-___?____j--¦»-»_*r**^iH_B&3 _ífí^*^ffl-_____ma__Si

• ¦m-^b__»_H_bS __88_ms: -. a

J0.!. V.S '-."i^immiaaaxsaat***

Levíssimo ACORDEON, espe-ciai para senhoritas. O maiscompleto e perfeito instru-

mento no gênero.

CASA MANOSRUA DA CARIOCA, 53 - RIO

usica de toda parte(Direitos reservados)Por CEIÇÃO UE BAKKOS BARRETO,representante Ho Musical Courier eWILLIAM URAL, da revista OrchestraWorld, New York, Brasil.

É interessante saber que:...uma série em gravações, de programas de música represen-

tativa, de cada pais, membro das Nações Unidas, deveráser irradiada durante meia-hora por todas as estações trans-mièsòras da América, a partir do corrente mês, sob o pa-tracinio de várias organizações culturais, da National As-aociatíon of Broadcasters, rio Departamento de Estado dosEstados Unidos, e da Unesco...

m ¦¦ m

,...na temporada de concertos recentemente realizada em SanFrancisco. Califórnia, o Quarteto Budapest executou umQuarteto de Cordas, de.Vila-Lobos...

è * a

... o filme "Eroica" baseado na vida de Beethoven, foi apre-sentado em "première" mundial em Balzburgo, participandona. película, as orquestras: Filarmônica de Viena e OrquestraSinfônica., sob a regência de Knappertsburch e o coro dosMeninos Cantores de Viena...• . * *

....pela Orquestra Slnfíbnlca de Dallas, dirigida por WalterHendl. será executado em primeira audição na próxima tem-porada musical dos Estados Unidos, o "Duetto Concertlno"para clarineta, fagote. harpa e orquestra de cordas, umdos mais recentes trabalhos de Rlchard Strauss'...

...em Los Angeles, onde reside hd quinze anos, comemorou nodia 13 do corrente o seu setuagésimo-terceiro aniversário,tendo num dos inúmeros concertos realizados nessa cidadeem sua homenagem, orientado a execução de suas obras:"Fantasia" para violino e piano, em "première" mundial e"Ode a. Bonaparte", para narrador, piano e quarteto decordas, o compositor Arnold, Schoenberg...• *

...no concurso de violino Jacques Thlbaud, realizado em Pa-ris, foram premiados os jovens violinistas americanos: Ken-

( neth Gordon, Albert Brusilow e Stanley Welner...

....o "Pavana do Mouro" <_ o titulo do bailado inspirado em"Othelo" de Shakespeare, bailado êste apresentado pela, pri.meira vez em New York, no mês recem-findo, pela com-panhia José Limon, sendo a música de Purcell arranjadapor Simon Sadorff... • *

...no espetáculo com a "Travlata", o regente fica horrorizadoouvindo o barítono cantar vários trechos dessa ópera coma letra do "Rlgoletto".Ao terminar o espetáculo o regente ao barítono:

"O senhor nem ao menos decora a letra do que canta"?!o barítono:

"Para que tanta zanga, maestro? As duas óperas naosSo ambas de Verdl"?...

BALLET DA JUVENTUDEO Ballet da Juventude, fundado em 1945, sob o patrocínio da,

União Nacional dos Estudantes, ê mais uma bela iniciativa artística

que luta para sooreviver.Suas realizações nesses últimos anos, se não atingiram brwian-

tismo excepcional, foram de molde a deixar as melhores esperanças

quanto ao seu futuro. Entretanto, a falta de meios materiais, com

q\ue se tem visto a braços tem levado aos seus elementos o receio de

ver morrer empreendimento tâo simpático quanto útil.Tal receio _ o causa do movimento que jd iniciaram, visando

<_ formação da um quadro social que, mediante contribuição, possasustentar o Ballet da Juventude no alto nivel a que se propõe.

Dele fazem, pxrte jovens artistas secundados por outros de maior

experiência e tirocínio na carreira, hoje reunidos sob a direção de

Pierre Klimow, do "Ballet des Ohamps Elysêes", uma vez que Ta-

tiana Leskova se aiastou do conjunto para encabeçar um outro -grupo

eoreogrâfico, sob c nome de "Ballet Society", funcionando presente-mente no Teatro íênix.

O Ballet da Juventude tem pronto um repertório apreciável de

obras clássicas e modernas, tem em seu meio gente de mérito dis-

posta a trabalhar e cujo ideal é uma garantia, de êxito. Falta-lhe

apenas dinheiro, que, no seu materialismo, ¦_. contudo, o mola real

indispensável a tudo na vida.Sabemos porém que nem isto mesmo, dentro em pouco, faltará

ao Ballet dâ Juventude. O "Livro de Ouro"-com que abriu recente-mente a inscrição dos seus sócios, recrutados entre a gente de

boa- vontade e elevado espirito, está recebendo cada, dia adesõesvaliosas.

Esta é a razão porque esse conjunto já anuncia, para a segunda

quinzena de outubro, uma pequena temporada, que dará inicio as

suas atividades nessa nova fase da sua- existência. Aguardêmo-la. E,enquanto isto, levemos-lhe o apoio da nossa simpatia e compreensão,na forma da contribuição material, como quem amontoa pedra sobre

pedra, tijolo a tijolo, elementos básicos para a construção de um edi-

fício ém honra de Terpschore. em nosso melo.D'OR.

Cantora Usa SteinovaSERA' AS 21 HORAS O SEU

RECITAL DE AMANHA

Por motivo de ordem kwícav o re-

citai que a cantora tcheca lisa, Ster

nova Realizará amanhã no Auditório

Oscar Guanabarino, da ABI, terá mi

cio às 2.1 horas, e não fts 17 mns,

conforU estava programado anterior-

mCísla' Steinova, acompanhada pelo pia-

nlsta Oto Jordan, interpretará o seguin-

te programa:1» PARTE

Freundllche Vision (VÍsfio. Suave)^-rZuelgnuns (Dedicação) - R. Strauss.

Fromm (Ao Luar) - M. HeUmW,Meine Llebe Ist grün (A minha ama-

da) — Brahms.Nacht und Tráum. (Noite deSonW

_ Erlkünlg (O rei dos eifos — Schubert

2" PARTE

Klndertotenlleder — Ns- 1-5 — G*

MSem interrupção. Primeira audição no

Brasil. ' 3» FARTE

Noi3l des cnfant.s qul n'ont plus demnison — Debussy.

Sertão no estto — Vila Lobos.Pastoral — Stravinsky.

Chansón des euellleuses de lentlsques—'Tout. gal! (Melodias populares gre-gas* — Ravel.

Canção popular tchecoslovaca — Nana— Polo — De Falia.

Liceu LiterárioPortuguês

RKCITAL DE EURICO TOMAS DELIMA, NA TfiRCA-FEIRA

No próximo dia 20, têrça-felra, às 21

horas o Pianista e compositor Eurico

Tomás de Lima, realizará um concerto

Je composições suas e de outros auto-

res. brasileiros e portugueses,' no Salão

do Liceu Literário Português .- como

parte das comemorações com que esta

benemérita Casa de ensino gratuito es-

tá comemorando o Sl" aniversário de

sua fundação.

Associação de CaítoCoral

O Coro Feminino fla ,Canto Coral, sob a .._-„ "''li*.Person de Matos rSaí *Bse fará ouvir, no

™»£> »As_on,*i(._o. no dia '¦? S *>%\

Choras, na.Escola 4^;

Conjunto que há vários ._„bldo sobrepujar.se h% (1;,/™st*..,rentes a um trabalho »2munerado, essa AsíocíacSn ,'Siproporcionará an público m,i«%rossante concerto, mais,

Temporada LíricaOficial

HOJE, AS 16 HORAS, «GUARANI-,EM RECITA EXTRAORDINÁRIA

Cultura ArtísticaAMANHA, PIANISTA WILHELM

KEMPFF, NUM RECITAL DESONATAS

Para os associados da Cultura Artls-tica, o célebre pianista. Wilhelm Kempffdará um recital no Teatro Municipal,amanhã, às 21 horas. O programa estáassim organizado:

— MOZART — Sonata em sl be-mol maior (K. 2811.

II — BEETHOVEN — Sonata emfá sust. maior op. 7S.

III — SCHUBERT — Sonata em lámaior op. 42.

IV — LISZT — Sonata em ml menor.

Audições de alunosA protessóra Mercedes Cardoso apre-

senta seus alunos de piano, hoje, às16 horas, na ABI.

Às mesmas horas, no ConservatórioBrasileiro de Música, a professora Nan-cl Lopes Namour dará uma audição dosseus alunos de piano.

Conservatório Brasi-leiro de Música«CONCURSO CHOPIN»

Encerrar-se-á, no dia 20 do corrente,às 17 horas, a lnsrricáo para o Con-curso Chopin, instituído pelo Conser-Vatórlo Brasileiro rie Música, a serdisputado por alunos e diplomados domesmo Conservatório.

III CONCERTO DA SÉRIE CULTU-RAL DE 1949

Realizar-se-á. no dia 26 do corrente,às 17 horas, no Auditório Lorenzo Fer-nandez, do Conservatório Brasileiro deMúsica, o Terceiro Concerto da SérieCultural de 1949. tendo como intérpre-te o tenor prof. Marcai Silvio Romero.

NÃO SE ILUDA COM PROPAGARJÓIAS E RELÓGIOS, DA FABRICA AO COXSUMlDoi,

(CONSERTOS GARANTIDOS)

TENDAS POR ATACADO K A VAREJOAV. RIO BRANCO, 106-108 - 13;» ANDAR . SALA ijÜM,

Serviço de RecreaçãoPopular

HOJE. AS 10 HORAS, PIANISTAPORTUGUÊS TOMAZ DE LIMA

O concerto de hoje, às 10 horns, noTeatro Municipal, organizado pelo Ser-viço de Recreação Papular, da Prefel-tura. apresenta o pianista e composi-tor português Eurico Tomaz de Lima.no seguinte programa:

1* parte — Obras de Eurico Tomaz deLima:

Algarce (Suite) — 3" Sonata —Mar-cha — Barcarola — Pantomima Rústica

Dança Negra (Angola).2" parte — Viana da Mota — Chula;

Rui Coelho — Mazurea; A. Tomaz deLima — Caminhelro saudoso do lar;Oscar da Silva — Dança Portuguesa;Berta Alves de Sousa — Prelúdio; ReiCola.o — Vira; Vila Lobos — Saúda-des das Selvas Brasileiras — Vila Lobos

A Lenda do Caboclo; Vila Lobos —Polichinelo; Frutuoso Viana — Dançarie Negros.

3" parte —' Bela Bertêk — AUegrobárbaro; Debussy — A Catedral sub-mersa; Shostakovltch — Três DançasFantásticas: Mareei CiampI — Estudode Concerto.

Ballet da JuventudeAULAS DE DANÇA CLÁSSICA

O «Ballet da Juventude», que temsempre procurado apresentar novos ta-lentos, tant" na dança como no proles»sorado, reúne agora, aos nomes rie Vel-techeck, Leskova e Pierre Klimew, quedão aulas para os artistas do grupo —

um novo professor. Trata-se de Eduar-do Sucena,-em nulas para principiantes.Aluno .em primeiro de mine. Olenewa.Eduardo Sucena aprl: orou seus conheci-mentos com Veltcheck. SliabelewsM,Schwezeff e mme. Verchininn. As ma-trlculns para os cursos ministrados porEduardo Sucena, continuam abertas na

portaria da UNE, sito à praia do Fia-mengo, 132. .

0RQUESTBA SDIFOKICA llà_llí|1? QUINZENA DE OUTUBRO

IAssinatura aberta na sede da OSB.

¦ AV. RIO BRANCO, 137, 8? ANDAR -- SALA8

Preço para 3 camarotes

Frisas e Camarotes .... Cr$ 1. .00/0,00 selo à >

Poltrona Cr$ 300,00 » » _

Balcão Nobre Cr$ 280,00

Balcão Simples Cr$ 240,00 » • •

Galerias Cr$ 150,00 " - ¦

______¦_¦_¦_— 11 —"'' »'"""¦

concertos ! ^^^^^BB^?^^^^^^^^^^^*^^^^^^j»g£j'J:xaLti->'gKi''::*j.y^r^v lA;2 ' sqi.o.jÉiãxsãmwããXmamWS^

XÍ?i/Jü vale 21é^e^útiàm,Relação das

penRÔa!. contempladas, no concurso da

RÁDIO GLOBOda lemam finda, e que receberam inteira-mente grátis um Carnet do valoi integral

dai compras efetuadas:

DIA 12A_ 12,30 bs. Luiza V. Ar-

dlssom* — Cr$ 25,00.lltldft Sniitlnco Dias — Orl

40,00.Gldete Dantas — Cr$ 72,00.

DIA 13As 12,30 hs. Sei.» Cavai-

cftntl — Rua Machado de Ar-nl», 26 — Cr$ 11,80.

Aríete Flfníclro — Rua Con-des-a Belmonte, D — Cr$ 2fi,20

Sr. Jardim — Rua do Cate-te, 71 — Cr$ 38,70.

DIA 14A. 12,30 hs. Rosa Estarques

Penfdo — Praça Del Vecchio,11. apartamento 302 — Crt •20,30.

Aiicellna P. Marinho — At.Atlântica, 104, apartamento20_ — Cr$ 4(10,00.

Neide Marques — Rua DlosFerelra, 100, apartamento 11—Cr* 12,150.

DIA 15As 12.30 horas Moyzctte Bar-

balho — Rua Marc chal Apitar,23. apnrtamcnto 13 — Cr$ . .2H ,_0 •

Marln Sonla C«-sta — Crf .130,00.

Farror T. Carvnlho — RnaSaldanha Marinho, 128 — Cr$3011.00.

DIA 16A. 12.3(1 hs. Dulrc Ferreira

IJIli — Rua Conde de Hneprn-dl. 131 — Cr? 12,00.

Iwh Fall.r — Rua PereiraNunes. '_'_, upurt.iinrnlo 4 —vti 44,rui.

Llbcrato Alves — Rua Je.-qulrlca, 136 — CrJ 23,00.

As 17,30 hs. Carusa Stel-nhucer — Rua Prudente de Mo-rais, 1853 — Cr* 20,40.

Edltb Alves Leite — Kua Dr.Ounml.e, 917 — Cr$ 95,00.

Cariou Lopes — Rua SantoAlfredo, 2 — Cr$ 11,70.

As 17,30 hs. OlArla Manda-rlnn — Kua General Pedra, 195

CrS 175,50.Tereza Cruz Paulino — Rua

Sampaio Viana. 225 — Cr$ . .314,00.

Inês Correia N. Cunha —Rua Visconde Cnrandl, 2 —CrS 85,00.

As 17,30 horas Zlluh CaoleRn» C.rovatahy, 12 — Cr»

4,20.Henrique Wlrth — Rua De-

scnihartsador Renato Tavares,5, apartamento 102 — Cr$ . .1(!7,50.

Ernesto Bnrhosa — Rua Al-meida Reis, 122 — Cr$ 85,80.

A. 17,30 hs. Maria da Cnn-CEICÃO Fontes — Rua Condede Knnflm, 489, sobrado — Cr»142,00.

Isnllna Loureiro — Rua Mn-rprhal Tromposwskl, 20. apar-ínmentf. 202 — CrS 78,00.

1»*» Faller — Rua PereiraNunes, 22, aparinmento 4 —CrS 44,50.

As 17,30 hs. Maria llrl.nnHencnlR — Kua linniln_»sMondlm, 141 — filio do Oo-vernndor — CrS 89,00.

Silvana Silvn — Kua CorreiaOutro. 59 — CrS 75,00.

MJJrio .Inflo dr O.us — Roada Alf.-ml. .n. 107, 2.» nndar

CrS 48,U0.

DIA 17A» 12,30 li» Veria da Cosln — Kua Joana Angélica. 5, npnr-

tllliwllto H — iri 15,00.Mnnrlr (Inmrs Vlrir» — llun si*n_dnr V.riurlr», mo, nparln-

nuiiI o «ni ~ "I «liOO.i,-i.- II, Taiiirr» -» Kua «laidin» Pini.nlel, 4a — Otí 4M0.

"SEU MAGAZINE"

VUiítàéÜL CtJutIÁ4Xar caí vw pias

 música nos EstadosS PAULO:

A Cultura Artística apresentou oviolinista polonês Szymon Gcldberg.O último concerto promovido, noTentro Municipal, pelo Departamentode Cultura constou de obras do com-posltor Ignace Lllien, p_ra violoncelo,plano e violino.

—¦ Hoje. no Teatro Municipal. terAlugar um cone.rto rio pianistaWilhelm Kempff.

O pianista Frltz Jank realizouum recital extra, dedicado a obra deBeethoven.

Num dos concertos dos sábados,realizados no Museu de Arte, exibi-ram-se o violinista Borís Saeinur e apianista Ana Saginur.

No Teatro Municipal teve lugara primeira audição do poema Sinffi-nico "Tiradentes", do maestro Snlva-dor Callia, •?• ,.

A violinista Eunice De Cont'. to-cou sob os auspícios do Departnmen-to de Cultura.

No Museu de Arte Moderna, oprofessor Gustavo Stern realizou umaconferência sfibre Mozart e Goethe.O sr. Antftnlo Rangel Bandeira éo atual critico de musica do "Diáriode S. Paulo".SANTOS:

Deu um concerto, nessa cidade,o pianista Mléclo Horzowskl.PORTO..ALEGRE :

A Cultura Artística comemorou oseu aniversário com um sarai! em queapresentou a violinista Altéta Ali-monda.

O Tenor Tagllavlnl realizou umconcerto no Teatro S. Pedro, sob opatrocínio do Orfefto PlograndenGe.

Essa meGma socvledade apresen-tou a cantora uruguaia Err.llla Qiroga.—• A Universidade Católica realizouum concerto com o concurso de váriosartistas.

Chegou o maestro Pablo Komlos.para dirigir e organizar a temporadalírica oficial a realizar-se n**eve, noTeatro B. Pedro.

Exibiu-se, nessa capital, o pianls-t:» Miécio Horzowskl.

A Cultura Artística apresentou ovioloncelista Edmund Kurtz.I.F.I4O n0RI7.ONTF. :

A Orquestro Sinfônica de BeloHorizonte realizou um concerto solia direçfto do maestro belga JeanDoulier.

Foram Instituídas as medalhas deouro destinadas aos laureados do"Concurso Chopin", que se realizarábreve, sob o patrocínio do OrquestraSinfônica Estadual e da Radio In-confidencia Mineira.

Anuncia-ee para breve a inaugu-ração dc um teatro de enpergencl»,construído pela Prefeitura e com ca-pacidade para 1200 espectadores.

No Conservatório Mlnerlro de Mú-sica. realizou um concerto R cantoraSilvia Moscovltz.JUI7, DE FORA :

A plsnlsto Dela OtcIoII dará. emJuil de Fora um recital Chupln.FLORIANÓPOLIS :

No Teatro Álvaro de Carvalho,realizou um concerto o bslxo AlfredoMelo.

A professara Cacllla Dl Bernard!fundou uma "E«cola de Acordeon".NITERÓI:

Danilo B-.rtrdlnelll, vlollnl-tnItaliano, foi o último concertista quiaprm.nioii a Cultura Arllstlra.PETRÓFOM* i

A Hori.dada da Cultura Ar.tlt._-palrnrina, hoj» um enneárin da rammra Parclla Barroi.MI.VAnOR 1

«.«ntoii, par» o» MelM d» ruitura Aruniin >¦ fautor niffi. n*mi»„m»ilMnn l.a»ruir• Wlnlar.H M IN* 1

A <¦.. ,. 11.1» *i» l'i||lii»a »i*i»i'.i

iM»|ih»iini éititimiit -«..iiiii iiii» mX 1, Hitiiilli.» •¦¦,.. 1,1, ri . «-iiii...Xi 1 1 ni,»»,,«i«»i,i riti)ii-iiM nitii'>n*#

êtl,,4*,Att .(,,1 . i(f«... »l,|i>||i,lt<

« lll.* #n.in*.*li •!* »-ifi»»**'* *.»<#. H

] '1- l_#«_Í:ll_4 í j;!. .ílil». »! ll*l»l(.í.|(.*,'* i>|i»f<>4Mf í.-t-HH»# Wllílifi

*xTenor Mdrlo dei Mônaco

Volta à cena ho,)e, às 16 horas,em véspera • extraordinária, a ópera^Guarani.. de Carlos Gomes, porMário Dal Mônaco, Maria Sá Earp,Rossi Lemenli Joaquim Vila e outros.Regente, Túlio Serafim.QUARTA-FEIRA. 12.» RECITA DE

GALA COM '-MEFISTÓFELES»A última recita de assinatura de

gala terá lugar quarta-feira, às 21horas em ponto, com «Meflstófeles»,tend com. protagonista o baixo RossiLemenl. '

Atuam ainda Norlna Greco, MárioDel Mônaco, Mary Gazzl' e outrosartistas.

«TRAVIATA». EM RECITAPOPULAR

Na próxima sexta-feira, será le-v.da à cena a ópera -Travlata», emrícita extraordinária, a preços popu-lares, com Gianni Poggi. Norlna Grê-co, Joaquim Vila e Américo Basso.

Escola Nacional deMúsica

PIANTSTA LUBÊLIA BRANDÃO.AMANHA, AS 17,30 HORAS

Na série de concertos da Escola N.rie Música, far-se-á ouvir, amanhã, às17,30 horas, a pianista Lubélia Brnn-dSo, no seguinte programa:

1» parte — Bach-Liszt — Prelúdioe Fuga cm lá menor; Beethoven — So-nata op. 57.

2_ parte — Chopin — Noturno op.55 n. I; Prelúdio, op. 28 n. 16; Valsaop. 34 n. 1; Estudo, op. 25 n. 10.Carlos Anes — Variações sftbre umlema em tempo de Mlnueto; VirginiaFluza — Sonata a Scarlattl: F. Gur-gullno de Sousa — 1" Serenata; Na.tla

jabor — A flauta e o cabritlnho; Liszt— São Francisco sôbre as ondas.

iK_fr__s&H___s.a_a.

Conservatório doDistrito Federal

Êsse tradicional conservatório promo-ve, hoje, às lfi horas, no salào da Es-cola N. de Música, uma audicSo dcalunos das suas várias classes.

Os próximos concertosSETEMBRO

Hoje — Alunos da prof." Mercê-des Cardoso. ABI, às lfi.30 horas.

Ho.ie — Alunos da prof.a NaneiLopes Namur. — Cons. Brás. deMúsica, às 16 horas.

Hoje — Recreaçí.0 Popular. —Teatro Municipal, às 10 horas.

Hoje — Alunos do Conservatô-rio do Distrito Federal. — E. N.Música, às 16 horas.

Amanha — Cultura Artística. —Pianista Wilhelm Kempff. — Tea-tro Municipal, _s 21 horas. *

Amanhã — Pianista Lubélia Bran-dSo. — E. N. Música, às 17.30 ho-ros.

Amanha — Cantora llze Steinova.ABI, às 21 horas.

Terça-feira. 20 — O. S. B. -Teatro Municipal, às 31 horas.

Terça-feira, 20 — Centro Artls-tico. — Cantora Marina Medeiros.

B. N. Música, às 21 horas.Terça-feira, 20 — Cantora Edite

Nicol. — ABl, fts 21 horas.Terça-feira, 20 — Pianista Eurl-

co Tomaz de Lima. — Liceu Lite-rário Português, às 51 horas.

.ni.iri.i-íiii .. 21 — Violinista Carlos V. Almeida. — E. N. Mínlrn,As 17.30 horas.

Quarta-feira, 21 — C.ompoalçôeade Carmem Rala. — ARI. àa 21horn».

ijii.ii 11 1.111. 21 — Planltta MArloNevaa, — E, N. Munira, àt 3t horaa.

ijiiini 1 f. o *. 22 — Concerto íln-fônlro. — K. N, Múal.a, àa 17..10horaa,

¦ , .1.-. r,u. fH _ PlaiiUU ii-11.-rAlimonda, - K N M<.«ir«. ti 31hora*

mili.ilu, -I Pianiti» Dulramtr811.* *,in- .1 mu 1 ...1., r|'*.•»«¦••,»¦' »» I, hnrgii,

mimi... 1.11. IH __. >».». Mil»ii*i .-"i"" n.mt.A mnt, gri.M.i.n- ** 11 nma!«»*# i»im fl an '«iii- Qiti

Hl t- H MO»!»*. »» íl litiHi•*.(_ inu «u niiiuniit •>>'»

¦'¦•• • '* 'i'fiii'1'i» » M M.tl--4 »| il M<.N»

tKi-iii,-_l, ,i.,-ii.in»Tll.^illil>lnlr,l»ri>l>liH»i--||-s»i|l«n»nm>

ANTONIO SALDANHA DE VASCONCELIOS, firma Indi-vidual estabelecida com o comércio de motores Diesel emgeral, tratores, máquinas agrárias, lubrificantes, etc. àrua Visconde de Inhaúma, 37, corn oficinas próprias à rua daGamboa, 45. filial à rua da Misericórdia, 11 e depósitos à ruaPedro Alves, 78-B e rua da Proclamaçâo, 34, ao completaros seus primeiros

de atividades comerciais, vem de público, na impossibilita-de de fazê-lo individualmente, agradecer aos Bancos, aocomércio em geral e a tôdas as pessoas que com a sua ajudae confiança, dispensada desde os primeiros dias, cooperarampara que pudesse realizar o programa inicialmente traçado.

Aproveita também para comunicar o aumento do seucapital para

CBS(Dois milhões e quinhentos mil cruzeiros)inteiramente realizado, em moeda corrente, conforme re-gistro do Departamento Nacional de Indústria e Comércio,para assim melhor atender ao crescente desenvolvimentodos negócios de sua firma.

RIO, 15-9-1949

MMWMW9MMM ¦*>|l»_p, mum MMW! '**>»«'i*»f nwpii ii mau xim. >¦.

gegunáa Seção — Terceira Página

f» ii» n

» »

0 que 4 eoyidij-'* JmmBfc• v BfeSíWP«»M^,v •' .-¦.•¦¦¦¦^tWBÉ7' :;

sp - , •.; aara ¦ -¦ ». .-^•»wMet«ww»MWiraMíiaBK*tM^- ¦ :pyp'. '&yyyy_F%LimDy; '::'-.:rl_\ll____M_W&__W_Wkipy.:í.::Í

í-a^P^BH HHP9 tt ^

B BééIK^. JrêKÊ__*3_W'.jêèê ¦ -;¦¦F" ,*r¦¦¦¦ -yfTiiti üw J' ^TMlIllliiM •

I^Kv^iSrOTl/^ 3I9Bfc-*#^SiiÉM^ ^^JBHkB^HF:^ i1 i 'i>MP 'MM rui mi li ifi ' Ir h« itUrHn:,»>>.\'-^','r ' *-Vv;.: -fe'-y-íw .'"Ís^^^^í-kIH^Br.-'^ ^1^:*w9 laB^^eai!flH(HHH Hs:

Hnà*iLV '».,*(. ¦'¦¦^ífá-.-s-*--^^ * «Mkí»3i9 ¦¦Vf*&*^ K»5*t''-"'''"''-i »s|k-i! 4>:, r^K 'iiWiÍBmT-itTfii i jfSWw ->";. «BH^^^ i

&S-W-" vJÉInBf -# .'•iPI: '11 ÍB ÍÉiyií2S-i-S.p!tw^ -»tt-S-&!-^»'»Mro»i-^^

WkEaSS/typ .if '«*• #'-wPÍPaafe«l Kv 3-13 w^^ívf??!!

Hkqw ^«fSp. Ilflll ÈtW^^^LW^F ,t'

0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo. 18 de Setembro de 1049

NNHfilSÂ POLIDEZ ? - 'Ensine sua filha a aceitar os doces oferecidos.se os deseja. O adulto ou criança que recusa e se faz de ro-

paio, tem uma falsa noção de polidez e cria dificuldades, para a.—.— dona da casa.

Curso Ginasial por correspondênciaAPROVEITEM ESTA OPORTUNIDADE

Em virtude do dispositivo legal que determina a valizacâo dos-umes de licença ginasial, o Instituto de Clínclas e Letras, comoH demais paises adiantados,, comunica aos Interessados que já seáim abertas as matrículas para o curso Intensivo do Artigo 91,¦r correspondência. Escrevam hoje mesmo, para a Caixa PostalUl, e receba pela volta do correio, Informações mais detalhadas,(bre o referido curso.(¦Hilda Rio Branco, 120 — 10? andar — Sala 1.984 — Tel.: 42-7386.

MECANIZAÇÃO DA LAVOURAEATORES CASE. com Implementos: arados, grades, plantadelra e

cultivadores.

ÜQCIKAS MARDEN para bateçào de pastos e desbastes de terraspara cultura.

1BAD0S marca Lynchburg, plantadeiras e cultivadores para traeíoanimal, e ARADOS hellcoidals.

IESKATADEIRAS marca Domo e ORDENHADEIRAS marca Wood.IHAME FARPADO, sulfato de Amônio, Salitre do Chile, Superfosfa-ide Cálcio, Cloreto e Sulfato de potássio, Sulfato de Cobre e Ar-

senlato de Chumbo.

iompanhia de Expansão Econômica FluminenseJY. RIO BRANCO, 138 — i." ANDAR TELEFONE 42-8020.

ROUPASDE MONTAM!!Para Cavalheiros e Senhoras

Com tecido» apropriados» paraCULLOTS e confecção esmerada

CASA FestasAvenida Almirante Barroso, 24

vt-í) Publlcldodt 1

JjL

llK \V—- —"\ "Pc tS^~—õ- ~~""^v.

ST** , -ll»»»-» "¦-••• ,.\ -<%av»

CoiAmo Bouquet \WL^ 1^-1 \TJ^UntUn- Mlroel» SOO ee yi^5;, fl *--'/CrS 95,00 ([,|^,0 V—{^i-Tl^Cs -li-tl-ênc Shanghai 100 ee 7^"^ C^^í?""

Cr$ 50.00 ^V'l'lo Unfhénc Rv. |a»i| ~**yleçSo, Coünla, Toii-o iD--->JV~-_ ^y]LCrS 180,00 ^-^^^

\— ^V^^

^^"^ Ps^y Esl6|n Linlhérlc, pi Jenhoroj-a-" ^riSÍ^ / locPo S-ibcinofe. Pé de Arror

-ss^A Cr* 120'00/ \ ^^"^ -—<S< IrllKontinn íóllijo lenlhérle

/ / ^-^rC. *°J^^s. P* i» Arrot ¦»--nt-,*r,e\ Lsf>* v^!=í:vl<^Va-^sv tr* 19'00

presentes sempre queridos*

A CASA CIRIO, durant»êste més, está expondoem suas vitrines os maislindos estòios para pre-sentes e perfumes da Ü-*nha LENTHÉRIC.

jfc^i.r-i - t-,s\-.- ',**»- ,-,

rua nn oiiviiioit, hi

I ^ % mÊÈm

%?LARPopulação sem defesa

Afuilo velha, mas oportuna, aane.dota daquele sujeito que, extra-¦ordinariamente míope e tào curiosoquanto míope, tendo conseguido vi«-lumbrar um cartaz preso a. um pos-te, mas a altura inacessível à suafraquitsima visõo, tratou, de guin-dar-se até alcançá-lo. Que seriaaquilót"Aquilo" era. nem mais, nem me-nos, um delicado aviso: o poste es-tava pintado de fresco. B, em r.on-seqüência; tambAm pintado de fres-co ficou- o supracitado indivíduo.. Ignoramos se, depois disso, élecontinuou a ser personagem, de ane-dota 9 o* ser curioso e míope. Mas,imaginemos que sim e, admitidaêste ponto, perguntemos: que lhesucederia se, passando pelo EdifícioSousa, ali na rua do Passeio, qui-sesse se inteirar da utilidade de umpapelinho afixado à ¦ respectiva pu-redet '

.0 homem verificaria., mais, tal-ves, com a ponta, do nariz do quecom os olhos e os Óculos, que netrata de Uma intimacão dirigida pelaPrefeitura ¦ ao proprietário do m,ó-vel, mas que, antes de ser isso,constitui uma advertência aos tran-settntes, para.que passem de largo.JSim: a varanda do iégúndo andarXimeaça cair! B por que não rainaexatamente quando Me, com a.suamiopia, estivesse satisfazendo a suacuriosídàdet

Tais são, nesta nossa terra detantas posturas e, sobretudo, detantas licenças, taxas, impostos,etc, que parecem atestar a presen-.ca iía «mo fiscalização municipalimplacável, os processos de acaut.e,-lar a vida, já náo dizemos apenasdo míope curioso, mas da multidãoque por ali desfila, a qualquer horado dia, rua de intenso movimentoque é, além de ser o Edifício emcausa, vizinho, aliás máu vizinho,de um éinema e da Escola Nacionalde Música.

E' ou não ê aquilo que estamoscansados de dizer, a administraçãodesta nossa Heróica Cidade — he-rôica, sobretudo, agora, mais queno passado, pela sua capacidade deresistência à enormidade dos dss-pautérios de que é vltimatl — L.

NASCIMENTOS

O tenente Horácio Maciel Filho esra. lida Freitas Maciel participam onascimento de seu filho ITAMAR.

O casal Eugênio Tavares Conl-Tere-slnha de Medeiros Coni comunica onascimento de sua filha ODÉLIA.

O sr. Wilson Barbosa dos Santos esra. Zeni Coelho dos Santos anunciamo nascimento de seu filho ZENILSON.

O casal Olavo Miguez-Alzira LeonMiguez participa o nascimento de seufilho ÁLVARO.

O sr. Teimo Arribai e sra. CaclldaLopes Arribai comunicam o nascimentode sua filha ZELI.

O casal Domingos Ferreira Alres-Eu-nice Gomes Aires anuncia o nascimen-to de sua filha MARIA CECÍLIA.ASIVERSARIOB

Fazem anos hoje: fe k-:P6-..General Gil Castelo Branco!; fefeComendador Gervásio Seabra.'Dr. Samuel Pena Aarão Reis.Dr. Norton F. Lopes da Silva, mé»»

dico do Hospital da Gamboa.Dr. Roberto Etchebarne,.Sr. Mozart Leal Barroso.Sr. José Antônio dc Araújo Sobri-nho. Sr. Álvaro Vieira." Sr. Basilio Augusto Pinto Moreira,do nosso comércio."' Sr. Max Monteiro, membro doConselho Técnico de Previdência Social.Professora Iracema da Mota.Sra. Maria .losé de Castro Ramon».Sra. Rute Santana, diretora daCasa de Lázaro.Sr. Norbertn Hormain, chefe dedisciplina do Instituto La-Fayette.Menina Tânia Maria, filha do sr.José Matias de Oliveira, nosso com-panheiro de trabalho, e da sra. Ma-ria da Conceição Oliveira. A aniver-sáriante oferecerá uma mesa de doceàs suas amlguinhas,

Srta. Maria de Lourdes da SilvaGuimarães Tronaoso, funcionária daFundacáo Getúlio Vargas.

- Srta. Lia Palhas Leal." Menina Angela Maria, filha do dr.ManueJ Machado c- da sra. Olga Ma-chado.

í Menina Ana Lúcia, filha do sr.Arlindo Ferreira Martins e da sra.Maria de Lourdes Pinto Martins.

Menina Alta Paula, filha do tte.Edmundo Freitas e da sra. MariaPaula Fwitas. *

Fiz anos. ontem, a menina Ana Lú-cia, filha do casal tte. José Hermó-genes.

Farân anno. amanhfi:Dr. Hélio de Oliveira Lírio, médico.

Sr. Arnon de Melo.Sra. Gabrlela Bensanzonl Lage,

e -Tea SOCIEDADEj»»llfW7«^^-»»fff!|»ifcByJ3HP-gM

^^^^£ra^s^^^«^^R í- % ^

x * *¦ y^& jW&SSgR ^a»s * *. „

¦tí3S8SSí§í5K '¦'¦*--'¦'¦'¦'¦",J¦,v"^âa^-™-3tt'i^''t¦!'f1:^>:, '-' '¦ '¦' ' ¦'* ¦ -' ¦¦'.¦-¦:-¦::¦¦ '¦' '.¦*¦- ,..-.,-...¦..¦ ¦.-.-.¦.

•^^^S^KííSsl&í»8v_ ,,*-; *»yw^ ,í\ í V. it- Viíí íf...Í. *J."¦uiíiixoaofíoWYVívwívrtívirogrVJQ^tpÇWOT" ¦'.-,',. -.-.*- .- •^'V.:-,-.¦.-.-.- ¦.-.¦.¦.¦.•.fy..fy.''tivvyK%<£'.- - -y»W. .».'..-..' . '.-. -.».-.¦ ¦ ¦ ¦

ENLACE LEILA TELES BAKBOSA-ACKÍSIO RAMOS SCORZELLl —Realizou-se, ontem, às dezessete horas, na matriz de N. S. das Doresdo Ingá, em Icaraí, o casamento da pia. Leila Teles Barbosa, filltado prof. Teles Barbosa, advogado e professor de Direito, e da. sra.Dirae Teles Baroosa, com o * dr, Acrí.sio Ramos Scorzelli, filho doindustrial ^Aquiles Scorzelli e da sru. Margarida Ramos Scorzelli.Foram padrinhos, por parte da noim, o dr. Raul Pontual de Petrolinae a, sra. Margarida Ramos Scorzelli, e, por parte do noivo, o prof.Teles Barbosa e sra. e o dr. Aquiles Scorzelli Júnior e senhora: Na

gravura, um aspecto da cerimônia religiosa.

viúva do saudoso Industrial HenriqueLage.Sr.. Manuel Francisco da Conceição.Sr. Antônio Lemos Maia Viana.Sr. Francisco Paraíso Cavalcantide Albuquerque.Sr. Daniel Ferreira Pestana.Sra. Judite das Chagas Melo.Tte. cel. dr. Júlio Mirabeau, pre-sidente da Cruzada Brasileira Contraa Tuberculose.NOIVADOU

O sr. Ângelo Cordovll comunica onoivado de sua filha Silésie Cordovll,com o sr. Gastão de Azevedo Filho.

O casal Cândido Sampaio-Alclna Men-des Sampaio anuncia o noivado de suafilha Urània Sampaio, com o sr. Ju-venal Cardoso, filho do sr. MuriloF. Cardoso e sra. Georgina da SilvaCardoso.

O sr. Luis F. Graninl e sra. Do-lores Pires Granini participam o noi-vado de sua filha Elcla Granini, como sr. Heyder Vilela, íilho do sr. Nes-tor Alves Vilela e sra. Adalglza V.Vilela.

O casal Artur Ferreira Llndoro-Zairade Melo Lindoro comunica o noivadode sua filha Carmem Lindoro, como Milton Denlsart.

O sr. Ubirajara Agullar e sra. Me-lite Santero Agullar anunciam o noi-vado de sua filha Nair Santoro Agul-lar, com o sr. Luis Felipe de Almei-da Branco.

O casal José Pontes Guarani-Laurin-da da Silva Guarani participa o noi-vado de* sua filha Juci da Silva Gua-ranl, coni o sr. Wilton da CâmaraDantas, filho do sr. Ranulfo PachecoDantas e sra. Adalgisa da CâmaraDantas.PSOO'1L,AAÍ/-S

•ir C.olorj'1» «m mu «nar-da-roup» um «squinho deGun-Gun. TAd» » ww» fi-..,<'< luva i» ili-.i* in* ..inf-nlao«rfumiidfl. tç ««Uri nrn-?ftpidn ennirt ** irtnt»..,

GUN-GUNrti'<iiinii<-i*i»i

¦H|'M|--».|.I-'**»«M. MIU

1-JlrlciiQiMifi'UI'*>"-*

EstSo se habilitando para casar, nasvárias circunscricfies desta capital:

Hélio Miranda e Gemma VitóriaEmanuela Capra: José Luis Rosa eOlinda Guedes dos Santos; NatanlelJosé Torres Blomfield e Sônia Slavi-na Peregrino da Silva: LagrangeGuerra Novais da Silva e Isabel deOliveira Neta: Airton Barros Llonezae Jurema Reixach: Hervé de AlvimMagalhães e Hilda, Pinheiro; VálterGomes de Araújo e Luisa Maurício riaCunha; Adolfo Laterza Filho e Glova-nina Pasturà; Otávio Augusto Ferreirae Helena de Franco; Herculano Men-des Ferreira e Vanl Machado de Oli-veira; Darci Marins Pereira e Cândi-da Eiras das Neves: Edvaldo Dias Car-valho e Hilda Maria de Jesus Fulgên-cia de Barros; Antônio Cardoso Natale Pergentina Santos Medeiros; AnaniasCesário Maria e Ollvla Clrino de Pau-la: Válter Farias Vargas e Elvira Ce-instino da Silva: Valdir Ferreira deAlmeida e Juridl Mesquita Lacerda:Orestees Barhosa da Silva e Holandada Silva Maia: Emilio Smith e Faus-ta Fafe de Araújo: Américo Pinto daCunha e Alaide do Carmo Muniz: Pau-lo de Sousa Ribeiro c Neusa Pinto Sa-cramento: Alonso de Assis NogueiraChagas e Eunice Vilela Machay; Ubira-Iara Correia da Silva e Carmélla deMatos: José de Almeida e Armindada Conceição Góis: Raimundo DomingosBarbosa e Heragos Tuplnambá: GerardoReis Anastácio e Luzia Maria de Araú-Jo: Mário Ramos e Inês Araújo deAlmeida: Jellhovschl Peisah e PaulinaGalinkin: Josué Fernandes de Olivei-ra e . Ernestlna Rocha Brasil: JoséAraújo Cantanhede e Rute Pinto deAlmeida: Geraldo Gomes Pereira e Olin-dina Cunha: Jorge Alves da Silva eAna Pinto de Almeida: Manuel Joséde Sousa e Ana Eufrasia Gomes: Ro-dolfo de Sousa e Marln de LourdesLourenço Barbosa: Feliciano Prazerese Júlia da Cunha: Mário de SousaNeves e Eloril Pereira da Silva: JoséAcioli de Andrade e Valdete BarretoGouveia Costa: Valdir Lima e Marga-rida Maria Ribeiro: Veríssimo da Sil-va Marinho e Nireia Pereira; MessiasDutra Barreto e Elza ria Silva; Otavia-no de Oliveira Batista e Fltnmena Ven-nucri Perrflln: Altalr Manso e Elzarta Costa Faria: Djalma Rio-* rins San-tos* e Alda Iguape rip Jesus: Francis-rn da Fonsera Carneiro e Ilza Celine;Sebastião Serafim Gomes e Kn-iiliaMn-ria dn Cnncplçno; Milton Loblnnro cEmilia Ribeiro riH Fonte: Geraldo riaCosta Matos e Adaltlva Aréas: Vlto-rlnn Sampsio e Mnrln ric NazaréCid dos Santos: Agenor rte Oliveira eGeralrtinn rios Santos: Augusto Slefn-no Pinnl e Maria Erille Torelll: Del-fim Dias e Maria Amélia Martin rieOliveira: Dermeval Moura e Alda Pe-reira de Carvalho Nunes: LeopoldoFr»lre Filho e Margarida Soares Tel-xeira: José rie Carvalho e Julleta daConceição Monteiro: João Marques Bor-ges e Rute Carmem Wagner: AlolsloMoguelr» Freire Gamelro e Neusa Mar-garida Wllllg; Osvaldo de <5ousa Ma-chado e Alie* Ernestina Blhan.

BODAS PB PRATA

CASAL JOSÉ CALAZANS DE OLI-VF.IRA — Comemorando o 25.» anl-versârio de rmfimentn rio ir. José Ca-lizan* rte Oliveira, eom a ira. Na|r

Diniz de Oliveira, será celebrada, ama-nhã, às 9 horas, missa em acâo degraças na igreja N. S. da Salete.HOMENAGENS

JORNALISTA JOLIO BARBOSA —O Conselho Administrativo da Associa-Cão Brasileira de Imprensa, com apresença de todos os seus componentese tendo como convidados especiais di-retores e redatores do «Jornal do Co-mércio», prestou, ontem, uma homena-gem ao jornalista Júlio Barbosa, co-memorando a data em que, há cin-quenta anos, entrou para o jornalismo,exercendo ininterruptamente a profissão.Como homenagem especial, a A. B.I. convidou para honrar a mesa emque se realizou o ôgape a sra. Este^Barbosa, esposa do homenageado.*

PROF. CÂNDIDO MOTA FILHO —Por motivo do seu aniversário natall-cio, que ontem transcorreu, foi ho-menageado o professor Cândido de MotaFilho, chefe do gabinete do ministrodo Trabalho.JANTARES

A. A. BANCO DO BRASIL — Nossalões da A. A. Banco do Brasil noposto 6. terá lugar, amanhã um jantarde boas vindas, em homenagem à de-elgação de bancários argentinos, quechegará nesse dia a esta capital.BENEFÍCIOS

A era. Raul Fernandes patrocina oconcerto que será realizado, amanhã,às 17.30 horas, em beneficio dos re-fugiados rumenos e no qual tomaráparte o violinista Georges Boulanger,que velo a esta capital especialmentepara participar dêsse recital.VIAJANTES

DR. HILDEBRANDO MARCONDESPORTUGAL — Depois de participardos trabalhos da VI Reunião dos Der-matosifllógrafos Brasileiros, recente-mente realizada na capital pernambu-cana, regressou ao Rio pelo Bandel-rante da Panair da Brasil o dr. HU-debrando Marcondes Portugal, presi-dente da Sociedade Brasileira de Der-matologia e Sifilografla e catedráticoda Faculdade de Medicina e Cirurgiado Rio de Janeiro.

PROF. JOHANNES HOLTFRETER— Com destino a Nova York, via Be-lém, deixou ontem o Rio pelo «cllpper»da Pan American World Airways oprof. Johannes Holtfreter, chefe doslaboratórios de Biologia da Universlda-de de Rochester, nos EE. UU.

DR. GASTÃO CÉSAR DE ANDRA»DE — Viajando por um dos Bandel-rantes da Panair do Brasil, seguiu,ontem, para Belém, o dr. Gastão Cé-sar de Andrade, diretor do programaamazônii/i do Serviço Especial de Saú-de Pública CSESP;, que abarca osEstados do Pará c Amazonas e os ter-rltórlos do Amapá, Acre, Rio Brancae Guaporé.

SR. JOAQUIM NEVES BARATA —Pelo Cruzeiro do Sul, partiram, on-tem. para Araxá. vla Sâo Paulo, osr. Joaquim Neves Barata, dlretor-pro-prletário do Laboratório Químico Ko-latol e sua esposa a sra. Carmem Go-mes Barata.

PROF. BIANOR PENALBER —Re-gressou de sua viagem a Portugal, oprof. Blanor Penalber, educador e hl-glenlsta que, numa visita especial rteestudos, percorreu, também, a. Espa-nha, a Franca e a Itália.

DR. ARNALDO PESSOA — Regres-sa. amanhã, aos Estados Unidos o dr.Arnaldo Pessoa, depois de uma hrevi-estadia no Rlo.e em S. Paulo. O dr.Pessoa, que é professor de Literaturabrasileira na Universidade de Colum»bla. em Nova York. foi recentemente•leito secretário executivo da BrazilianCultural Society de N. York.MISSAS

Pírelo de Ollvelrn Gome» — Reali-zar-se-á. amanhã, âs 7 horas, na Igre»Ja de Santana, em Barra do Pirai,missa de 7.o dia em sufrágio da almado sr. Pérclo rte Oliveira Gomes, pairto Jornalista Franclsro rie Sales (lo-mes, nosso companheiro rie redação.

Serfio celebrada*, nmnnhS, as neguln»tea:

CAnitiilR, Pinlo Grey Tavnrea — Asin.30 horas, na Igreja rie Sfio José

Vlflvn Déllo OitnrnnA rte Rarroa —As 11 horas, na Igreja rie Sfto José.

Hermínia Tigre Plereek — As 9.30horas, na Igreja rie Nossa Senhorade Copacabana.

Antftnln .looé Basto» — As 9.30 horas. na Igreta da Candelária.

Cel. Altehlade» Tomoro da SIItii —A» 10 horas, na lgre|a de SSo Francls»co de Paula.

Prof. Cario» Ferreira Amaro — Al10.30 horas, na Igreja rto Carmo.

Virflnlra Matm — Al 9.30 horas,na IgTeja rto Carmo.

Alherílna Coita rte Cantro — Al 9horas, na Igreia rto Sagrado Cnraç.ln

Marian» flnmM — Ai 10 hnrai, namatrlí rt» Rant» T»rei!nh«.

FAÇA SEU RADIO OU ELETROLAA SEU GOSTO

PnçH.no» uma infurmiicAn »nh .1.1...1,.. „.,i.,,,i ,1 imi rAdloa nnvnteiim f|URl'|ii*r nnimrii ila .'Al miu • iiiiii «mm!» m Iim um uni uniImguris* * luiiHNt • «lu iiii** ilu mui rrninfiiriiiHiini» rMItti Mfliiinm um im». mi. ilftralia ¦ylumiilFMi *in mu ''-in* < ' - in*' ' mnim»!"» i|iiMl-iui>r . i- ti.ii.» nu Mili» êmiriêãm um »«r«p#u, tm nimii'HUtr 1'snijií**.*» d» A*t»ii'i Orwin-nl.i» tugi-iMM • iiiiitttiu* * Himil•'¦¦•¦ i-i-t) '!" - • Mu» tttn 11,11* " -. 1 -n » • mm •••--••••»¦•

mm . s 1 Htti-llltl-l§Mt,l U>MÊ m m UbtbHA m èê'-te*i> *t**^-*mmm I

Senhoras*

LEITURA RÁPIDA, DEINTERESSE PARA AMULHER

Senhorltas— A -quadrinha de hoje

Amar * ser amado, que ven-tiürai

IVdo amar, sendo amado, ê vm[iriíts Tiorrbr.'

Afãs, tio ufía, há uma noiteimais escura.-

E' amor alguém que não noaItenha amor.

-— Convém caberTendo o sucessor rie SalvadorCorreia de Sá, Martim de Sá,deportado para a Bahia váriasfiguras importantes, que lhèhaviam caldo no desagrado,deu isso causa não só a gran-des aborrecimentos do povo,como também a um principiode movimenlo revolucionário.Era em casa da patriota cam-pista Benta Pereira que se reu-niam os conspiradores. Nãosatisfeita com isso, odiando odespotismo do governador riacidade, a valorosa brasileirareuniu certo número de mulhe-res igualmente intrépidas e,formando um* batalhão íemini-no, entregou-se à luta, comverdadeiro patriotismo.

-—a Curiosidade ,O armlnho, ao contrário doque geralmente se eupõe, nemsempre é braneo. Tem êsseanimal a propriedade de va-r!ar de côr juntamente comas, esteçíes do ano. No ve-rão, seu pêlo é pardo-a-verme-lhado. S6 no Inverno é quese apresenta completamentebranco, como a neve, comexceção da cauda, que perma-nece preta.

-— Esta tem graça?NUM CONSULTÓRIO MÉDICO:O ChtBNTR — Antes de viraqui, fui ouvir um seu colega.O DOUTOR — E que bobagemlhe. aconselhou êle?O CLIENTE — Aconselhou-meque viesse consultar o senhor...

3 —— PensamentosO homem forte é bom; somen-te o fraco é mau. — NAPO-LEÃO BONAPARTE.

O dinheiro nzda deve ser,além do mais valioso dos nos-aos escravos. — A. BONARD.

A amizade é como cs títuloshonoríficos: quanto mais velha,mais preciosa. — GOETHE.

— Boaa maneirasDar festas sem contar com oespaço suficiente para os con-vidados e ter ainda preocupa-côes com os gastos que elasocasionam, é prejudicar-lhes obrilho. Torna-se preferível,nesses casos, fazer reuniões ln-timas, que nào tragam fadigasnem decepções, de modo quaos donos da casa possam dls-pensar aos seus convivas umacolhimento multo mais catl-vante e alegre.

— ConselhoNio sa esqueça de qne já pas.sou o tempo em que tudo sepedia ans empregados — atéum eopn d'á*-*ua. Hoje, tantoas senhoras eomo as senhorl-tas hio de fazer e poder fa-ter multa coisa, e aquelas quenio quiserem compreender qneos tempos mudaram, sofrerãobastante.

— ElegânciaNa prttnauera e ueri!o prd-sl-mos, estarão em moda as fa-zendas vaporosas e leves, comoa cambraia de linho, que porser basfonío flexível, cai muitobem.

— Seja artista... na cozinhaBOLINHOS F6FOS DE MAI-ZENA: — 225 gramas de açú-car; 125 gramas de manteiga;

• ¦* meio pacote de maizena; 2

ovos; 1 colher de chá, de póRoyal.Bata a manteiga com o açúcare depois misture, pouco a pou-co, as gemas, as claras bati-das em neve, a maizena e oRoyal, batendo sempre. Vãoa assar em torminhas untadascom manteiga, em forno quen»te.

10 -~ Tome notaHd pessoas que se queixam dequa os fechos tipo "éclair"duram pouco. A culpa, muitasVezes, não cabe oo /abricfiittne sim às próprias queteosaa.Para estas, aqui vai um con-selho: sempre que lavaremqiualquer peça de roupa quatenha êsse sistema d« fecho,tratem de "fechar" bem a"éclair", prendendo-o firme-mente para que nflo possa abrirdurante a lavagem. Dêsse mo-do, ficará protegido contra oação da água e dn sabão.

TfldRt ¦« leitora» potirrXo colaborar nettr¦ açfto, tendo em visla a forma auelnta tmqua é ap rta o rtlado cada um do« acua «tauntoa,

Palavras Cruzadas(CHARADAS E OUTROS PASSA-

TEMPOS)SoluçAes das Charadas NsTlssIma» d«

hsje :Sement» — Dado — Lleen — Patseí»

— Baqueano — Edlflcadora.BolaçRe» d»i Charadas Combinadas :Joaquim Nabuco — Sergipe — Ca-

plMb»,ALMATA.

W OUVIDOR, 168 ^

ASPECTOSCONSELHO. — Se você não de-

seja, um dia, despedaçar a alma, nacontemplação do passado, procuramanter uma ligação freqüente com ocolégio onde aprendeu as primeirasletsas. Porque, deixar o tempo pas-sar, e com êle as melhores recorda-ções da, infância, depois será dolorosotocar nas relíquias da meninice, quasão como a própria vida mutilada enãn obstante palpitante de uma feli-cidade amortecida, mus jamais rectípc-rnvel sob o rigor da realidade, Mencolégio, meu cnlégio! Aquelas freirasvestidas de negro, aquelas almas bran-cas vestidas da ouro. Aquela cpelaenorme, cujo confessionário discretoouviu, a primeira, cnn/issãci rios metapecados. As salas de aulas. Os cor-redores. Os jardins. O refeitório. Re-conheci nas meninas de hnje a, meni-na que eu fui ali. Apenas, elas mepareceram mais quietas, menos pre-ocupadas com os estranhos sonhos dearte que já me perseguiam. Muitasfreiras do meu tempo, já morreram.Restam duas ou três, tão velhas quese anunciam eternas. Então! Aquele/ri o meti mundo. Mundo que me en-sinou o francês, a história universalg o catecisma. Não fui aluna exem-plar, não. E ê por isso que as freirasaindr. se lembram dc mim. Eu tinhacertamente bom coração, e bem quefatio, bonito na auln- de aritmdfica eleitura. Ainda sou capas de repetiralgumas fábulas de La.-Pontaine elongos trechos dos evangelhos. Ainda

sei rezar. Ainda tenho fê. Creio eniDeus. Como antigamente. E a fé cum tesouro neste cutro mundo, paruonde me trouxe a vida, depois quedeixei o colégio. Meu colégio! Viviontem horas sublimes, embora tristefosse o desfilar das recordações, Bi-eu, iiudesse ficar, recomeçar tudotAprender de novo as fábulas de La-Fontaine... -Vestir o uniforme singe-lu... Sem estas lágrimas que, agora,ferem tanto a minha sensibilidade,

• •TEMA, — Deuemos interpretar as

criaturas pela totalidade dos seusafos, sabendo reconhecer a insignifi-cáncia. das exceções, Muitas vozes, tiindivíduo qua fixou seu, procedimenhnuma linha segura, deixa-se venci-por uma pequena fraqueza, tuima ri-miniscência estouvada de horas jcí ui.uidas. 2Vdo merece censura, por ísíc-Mais lítií será o perdão. Mais teci"do será o silêncio.. E, a compreenstl',dos erros humanos. Ainda bem quan-do tais erros são apenas pequenas fra-quezas. Essas fraquezas que tios lo-dos temos, por mais fortes que ss-íamos.

* •MÁGICA. — Basta, às vezes, umu

palavra, E rudes espinhos se írans-formam em lindas rosas cos-isoladorcw.E tudo que era sofrimento ressurgeem hinos de alegria.

Mag.

Centro de Melhoramen-tos do Morro da

LiberdadeInaugura-se, hoje, às 10,30 horas,

no morro da Liberdade, o Centro deMelhoramentos daquele local, orga-nizado por sugestão do vereador Bre-no da Silveira. As diretrizes princi-pais dêsse Centro estão baseadas naluta incesante qeu os seus fundado-res iniciarão, no sentido . de pôr termoaos abusos que o grileiro Turano vem,há longos anos, praticando contra oshabitantes daquele morro, assim comopugnar pelo melhoramento das condi-Cões higiênicas de suas ruas e dopadrão de vida ali reinante.

Você já sabe?,TINTURARIA

EXAME PRÉ-NUPC1ALExames Sangue — Metabolis-mo basal — Diaiçn. — Gravl-dez etc. — Bodrlgo Silva84-A — 6.<? — F. 42-14Í4 —

LABORATÓRIO DR. SADIREZENDE.

fefvfro seu problema

DE BELEZA

Lava a seco

CortinasTapetesCobertoresApanha e entrega

a domiciliai

tel. 48-7878Agência 1 Cspacabana

tv tel.137-80891

K^^_W_n_W_^__w___^_Wq

ÊÊÊ/ÊÊ

MspinhosMantkas

BardasRugas

Se a sua pele fôr mirii, ave-ludada e fresca, a sui aparênciaserá serrpre jovem... A CERAMERCOUZADA faz surgiruma nova pele, em poucos dias,transformam^ a pele velha, emoutra, macia e assetinada, ACÈR.A MERCOUZADA sua-visa, branqueia e protege, fazen-do desaparecer todos os defei-tos e manchas. Use ainda hojea CERA MERCOUZADA,

Cera McTColizail-iiConiarvo usa cútis

FIGURINOS DE VERÃO RECEBEMOS?

MADAME - MODES DITEROBES PRATIQUE - SILUETAS

LIVRARIA GUANABARA — 132, OUVIDORTRATAMENTO DO CASAI, ESTÉRIL

MOLÉSTIAS DE SENHORAS — OPERAÇÕES

DR. CAMPOS DA PAZ F.'GINECOIaOGâhTA

Cx. Tensões lalght — I.fmreitdo pela Academia de .UftMr.inaEdifício CARIOCA _ Salp 218 — Tem. 42-7B50 e -iS-rifiS;

SABÃO DE COCO EM PÔDUPÓL

PARA MÁQUINAS DE LAVARBARRICAS DE 6 QUILOS, CrJ 76,00

SABÃO EM PASTA PARA MAQUINAS DE LAVARCaixa de 20 quilos — Quilo: Cr$ 4,50

S.ABÃO EM PASTAPara lavar chfto, azulejos e ladrtlhos — Caixa de 20 quilos —

Quilo: CrS 2,80Pedidos pelo telefone: 43-8303 — Rua do Lhiamento, 71.

ENTREGAS A DOMICILIO

MOVEIS FINOSO MELHOR SORTIMENrOE» ENCONTRADO NA

A RENASCENÇACATETE, 55 E 57

hABUjlr.iSjSkiil'

&

HOJe.

O I* Illi i i. • ll «íl. !.M fl.

ér wmj! fUfOáífWtjf*;l aMH.r u*uwtit(>/t'J,*ft

•t 0$ T«£$ *mOSOUETÍlROS.WHlUlh I IM IWIÍÃI êfi 'ÜfppÚb

\j'lm>iVÀri '**-*_¦'mm'J*iJ'*_]_E

\ \ ' ' ' ' 'm

Segunda Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de Setembro de 151)

INSTITUTO BVKJAMW CONST ANT — Transcorreu ontem a pas-Mim Li mnis um aniversário de fundação do Instituto BenjamimS«? ondl so realizou uma festiva ^T^etoTT^ZZao ato, kém do sr. Bittencourt de Si, seu atual diretor, oam.OI*-mente Marta»I titular da Educação, Martagao Gesteira diretor doDeZtarnento

'Nacional da Criança, Paula Sousa^f r^^o^arta,mento Nacional de Tuberculose; Antônio Carlos de Melo, &retordoIntimo dos Surdos e Mudos. Terminando a primeira, parte do pro-grama que teve como principal atração uma demonstração *>;**£oarão

'física, o ministro da Educação inaugurou o "Clube Agrícola ,numa área do Instituto. Nessa ocasião, falou o aluno Luis CarlosNunes d'Xngelo, saudando as autoridades presentes. Em seguida omiivstro Clemente Mariani assinou a regulamentação que permitirá adistribuição gratuita de livros aos cegos. Na foto, um aspecto

da solenidade. ——

INSTITUTO PERNAMBUCANODE HISTÓRIA DA MEDICINA —Vem de reunir-se. em Recile, oInstituto Pernambucano de Históriada Medicina, em sessão solene, pre-sldida pelo dr. Leduar de AssisRocha, consagrada à memória domédico e educador prof. Geraldode Andrade, antigo titular rio Ins-tituto, linte da Faculdade de Medi-cina do Recife e figura das maisdestacadas rios círculos médicos na-eionais, tendo sido orador oficialo dr. João Ruíino. que pronunciouuma conferência sóbre a vida e aobra do ilustre desaparecido. O Ins-tituto Brasileiro de História dn Me-dlcina. — sede da Federação Na-clonal para estes Estudos, — féz-se representar, especialmente, nes-sa« homenagens, pelo seu titular ediretor de sua seção de farmácia.o prof. Abel de Oliveira.

SOCIEDADE DE BELAS ARTES_ A galeria da Sociedade Brasi-leira -de Belas Artes, acaba de sercnriqu»< ida com duas pecas de altovalor artístico. Trata-se dos ori-ginais da .Leda» e ^Maternidade».de autoria do mestre da esculturacontemporânea professor Correia Li-ma. picslriente de honra daquelaSociedade. As referidas obras, fo-ram ofertadas pelo colecionador An-tônio Bordallo.

INSTITUTO DE PSIQUIATRIA_ Será iniciado na quinta-feirapróxima, dia 22 de setembro, as15 horas, no auditório do Ministé-rio da Educação e Saúde o cursode extensão universitária sóbre«Tratamento das Neuroses- organi-zado peln Instituto de Psiquiatriada Universidade do Brasil, dirigidopelo prof. Maurício de Medeiros e

que será regido pelo docente livredr Flávio de Sousa. As Inscriçõescontinuam abertas na Reitoria daUniversidade do Brasil, à rua doOuvidor, 169 — 6.» andar.

INSTITUTO HISTÓRICO E GEÔ-GRAFICO BRASILEIRO — Acham-se abertas, na Secretaria do Ins-tituto Histórico e Geográfico Bra-sileiro, das 12 ãs 16 horas, aslnscricf.es para o «Curso Rui Bar-bosa*. a ser realizado por essa ins-tituição cultural em comemoraçãodo centenário de nascimento do

grande brasileiro. O Curso em apré-co, constituído de uma serie deconferências sfthre a personalidade,a vida e a ohra do notável jurls-consulto, tribuno, filólogo e homempúblico patrício, terá Inicio a 28do corrente, às 17 horas, ocupandoa cátedra o acadêmico Pedro Cal-mon. rtltor da Universidade do Bra-Btl que discorrerá sóbre o tema:cRuI e as lnstltuiçóes nnetonals>.No próximo dia 26, às 17 horas,no Sllcgeu Brasileiro, o almiranteÁlvaro de Vasconcelos. proferirá.em sessáo especial do Instituto His-tórico, uma conferência sóbre avida * os feitos dn chefe da Re-volta di Armada, almirante Custo-dio José de Melo. Presidirá à so-lenldade, o embaixador José Carlosde Macedo Soares, presidente perpé-tuo do Instituto Histórico e Geo-gráfico Brasileiro.

SOCIEDADE DOS INTERNOSDA SANTA . CASA DA MISERI-CORDIA — A Sociedade dos Inter-nos da Santa Casa. comunica aossócios e demais interessados, quese encontram em funcionamento osseguintes Cursos por ela patrocina-dos: Clinica médica — pelo dr.Isaac Valssman às segundas e sex-tas-felras das 11 às 12 horas —

Clinica Ginecologia — pelo dr. In-dalécio Igléslas. às quintas-feirasdas 16 30 às 17.30 horas — Pró-xlmos cursos n serem Iniciados —

Clinica Médica — prof. Vieira Ro-mero — Inicio. amanhS. dia IP. àssegundas, quartas e sextas-feiras,das 16 às 17 horas. — Endocrlno-logia Sexual Feminina — pelo dr.Gerson Rodrigues do Lago. iniciodia 21 de setembro, às segundas,quartas e sextas-feiras, das 17 às18 horas — Câncer do Otero —Colhoscrpla è Colpocitologia — pe-lo dr. Vespaslano Ramos, Iniciodia 3 de outubro às segundas esextas-feiras das 20 ks 'JA horas —Curso rie Nutrleío Aplicada — pelodr. Ruhem Siqueira, inicio rilj 3de outubro, às segundai, e quartas-feiras das 14 às lb horas — Cur-so de Arlerlopallas Periféricas —

pelo dr Sidnei Arruda, Inicio dia4 de outubro, à» terças e quintas-feiras dss 30.30 Hf 21.30 horns.Outrosslm. lembrs que os trabalhospira o» Prêmios de Clinica MédicarMIguel Couto, t Clli.lca Clnirgira«Jaime Pnggl» deverão ser enlre-

gues até o dia 3 de outubro do cor-rente ano. Comunica ainda que asinscrições para o Concurso de In-ternos do Hospital Gerai da SantuCaso, acham-se abertas na Dire-toria Sanitária, até o dia 3ü de ou-tubro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEIMPRENSA — Rcalizam-sc- no de-correr da semana, na AssociaçãoBrasileira de Imprensa, as seguin-tes solenidades: amanhã, no auditó-rio: às 17.30 horas, recital sobos auspícios da embaixatriz RaulFernandes; às 21 horas, recital decanlo; térça-telra. no auditório: as17 horas, conferência; às 21 horas,recital de canto, promovido pelaEmbaixada de França; na sala doconselho: às 20 horas, reunião daAcademia de Música: quarta-feira,no auditório: às 17.3(J horas, ses-sâo de cinema da A. B. I.; às21 horas, recital da sra. HildaReis; quinta-feira, no auditório: às20.30 horas, festividade promovidapela Organização Sionista; sexta-feira, no auditório: às 21 horas,exibição de filme promovida pela«Standard Company»; sábado, noauditório: às 17 horas, recital dealunos da professora Maria da Sil-va; às 20 horas, concerto promovi-do pe.a Orquestra Afro-Brasileira;domingo, no auditório: às 20 ho-ras. hora de Arte promovida pelaSociedade Brasileira Israelita.

Boas maneirasTerão boas maneiras, dc açora cm

diante, os cachorros da cidade O"lulu" de madame substituirá os la-tidos Irritantes por sons musicaishormoniosos o o "policial" aperfei-coará seus métodos do combate aosassaltantes de casas.

Isto porque — segundo nos mos-trou um Jornal cinematográfico —instalou-se no Rio, uma cscnla paracães. Professores competentes minis-tram o ensino de acordo com mé-todos modernns. Nada de castigosbárbaros. Os vadlos recebem ape-nas palavras do incentivo em tompaternal. E os aplicados ganhambifes sangrentos o biscoitos saboro-sos.

Somos um povo feliz .indiscutível-mente. Cerca do 4 milhões dc cri-ancas aguardam, neste país Imenso,a abertura do escolas pa.-a Inicia-rem seus estudos. Dentre em breve,porém, os cachorros brasileiros serão

os mais bem educados do mundo... —R.UT. ______

Escola Nacional deQuímica

DIRETÓRIO ACADÊMICO

APOSTILAS DE MATEMÁTICA —

Podurio os alunos do 1" ano adqut-rir no Departamento Editorial, os pon-tos números 16, 17, 18. 19. 20 e 21de Matemática, os quais estão sendoorganizados em forma de apostilas,sob a orientação do professor MiguelRamalho Novo. catedrático da cadei-ra rie Matemática.

DEFARTAMENTO DE BIBLIOTECA Pedimos aos colegas que estão.

atualmente, com livros da Biblioteca,que regularizem a situação peranteíste Departamento. Êste pedido ó cx-tenslvo aos ex-alunos.

scola de Enfermagem Alfredo PintoInscrições abertas para os Cursos de EnfermagemGeral e de Enfermagem Auxiliar — Regime de in-

ternato para os candidatos do sexo feminino

OMÊNCIÂSMINISTRO KAUL FERNANDES —

O ministro das Relações Exteriores,atendendo ao convite que lhe fêz o sr.general .1. Oaudt Fabrlcio, comandan-te da Escola de Estado Maior rioExército, fará. no próximo dia 29, umaconferência aos ofictals-alunos daquelaEscola, sóbre o tema «A modificaçãorio conceito de Soberania».

PROFESSOR GLADSTONE CHAVFSDF MFLO — Dia 20, às 16 horas,no salão da Casa do Estudante, sóhreo tema: «O problema da Língua Bra-sileira». sendo franca a entrada.

DEPUTADO ATALIBA NOGUEIRA— A próxima aula do Instituto deEstudos Portugueses «Afrânio Peixoto*dr Liceu Literário Português que se

'realiza amanha, está a cargo do depu-! tado Atal\h'i Nogueira que falará só-j bre a 'Influencia rio Direito Português

na formação jurídica do Brasil».

INSTITUTO HAHNEMANIANODO BRASIL — Realizou-se riaquarta-feira última, dia 14 do cor-rente, mais uma sessão ordináriado I. H. B., onde se discutiramas bases do 2.1.' Congresso Brasi-leiro de Homeopatla cuja reuniãoestá projetada para meados deabril do ano próximo. O dr. Ama-ro de Azevedo sugeriu, de acordocom a proposta da Federação Ho-meopátlr.a, que a sede do próximoCongresso fosse nn Rio de Janeiroe tivesse como patrono o falecidoprofessor Galhardo como justa ho-menagem a um dos mais eméritospropaganrtista da doutrina homeo-pata no Brasil. Os professores Bra-ga e Costa e Murtlnho, levantarama Idéia de que a sede do Congres-so fosse a cidade de S. Pnulo,não só por já ter sido o l.v Con-gresso realizado nesta capital, co-mo uma homenagem prestada aoshomeopHlas dessa cidade, cujo nú-mero é bastante elevado na atua-lidade. Ficou resolvido que o as-sunto fosse submetido a exame deuma comissão então designada,composta rios sócios, dr. AmaroAzevedo. Allplo Costa e AlfredoVervoelt que examinará o assun-to, organizando um relatório paraser discutido na próxima sessão.Em seguida, o presidente, dr. Ar-tur Henoch dos Reis, declarouacharem-se presentes os novos só-cios do Instituto recem-admitldos.pelo que ia impossá-los.

Antes disso, pronunciou algumaspalavras sóbre o Interesse com queeram recebidos naquele momento,os novos sócios. Falando ainda sô-bre a necessidade de renovação rieesforços enlre os sócios do Insti-tuto, frisou o presidente a altasignificação que tinha a presenteposse, dando ensejo a que, nos fu-turos trabalhos, êsses sócios trou-xessem conhecimentos mais ntuall-zados e oportunos em beneficio dasaplicações de caráter homeopático.Foram entào, declarados empossa-dos ns seguintes médicos homeopa-tas: drs. Gabriel Lopes Ferraz.José Américo Murtlnho, Murilo deOliveira Paiva, Allplo de AraújoCosta e Samuel Hellmann. que porterem feito seus cursos na Escolade Medicina e Cirurgia do Rio deJaneiro, sào diplomados em homeo-patla pelo I. H. B. _

Quanto ao dr. Artur Resende Fl-lho, foi aceito pelo Instituto. Ain-da nessa sessáo foi abordado a

questão ria continuação rias comis-soes técnicas a que estão afetosos trabalhos de organização dafarmocopla e sistematizaçào ria ma-teria médica, ficando assentado quese ativassem êsses trabalhos paraque depois de devidamente discuti-rios e aprovados, lóssem sendo dl-VUlgadcs na revista do Instituto,parrclnoamcnte, antes dc ser foltnuma publicação completa do tralm-lho ohtlrio. Por último o presidentedeu noticias da publicação dn 1.»númen. dn Revista do Instlliilo, quesslrá nlnri» no corrente mês. Ornnterenrlsta rin dia. prof. Cailmode Moura, que Is fnlsr sõbrc olema: allose» llillnlleslnml»». .nmu-nliou oft'. poder comparecer por es-lar enfermo, pelo que foi adiadaessn palestra para a próximaKP.SffftO.

JORNALISTA ELMANO CARDIM -Amanha, sóhre 'Joaouim Nabuco. ho-mem de Imprensa* O ato terá lugarnc salão de conferências da Bibliotecado Itamarati às 16.45 horas, senriofranca s entrada.

CASA UO SARGENTO DO BRASIL— Esta instituição está promovendouma série rii palestras que estão assimprogramadas: Amanha, às 20 ho-ras; _ ,a lôha dos romanos • e amãe preta dn Brasil», pelo sargentoFernando Costa; dia 20, terça-feira,às 20 horas — «Idéia rie pátria-Patno-tismo e o sargento na atualidade bra-siieira», pelo dr. J. L. Eugênio Pe-reira.

PROFESSOR 3. G. LEMOS BRITO— No próximo dia 20, às 17 horas,no Silogeu brasileiro, sõbrc: «Nahucoe a intervenção estrangeira»^_ _ . .

FROFESSOR G. BERMANN — Natêrça-feir.-. próxima, às 18 Ihoras, noauditório dn Ministério ria Educação.o professoi G. Bermnnn fará a se-gunda e última conferência sóhre «Pro-b 1 e m a h rie Psiquiatria Contem-temporàena-., soh os auspícios rio Ins-tituto de Psiquiatria da Universidadedc Brasil. A conferência versará sóhre.-Antogonismo contemporâneo fintre asrioencas mentais e as riemais rioen-çns». e será presidida pelo professorHenrique Rrxo.

DoutrináriasREV JOSÉ DE MIRANDA PINTO

— Hoje. às 11 horas e 19.30. na IgrejaBatista, nn Méier. na rua Dias daCruz. n 7H. sóbre asuntos evangé-llrns->. Entraria franca.

REV. ENÍIAS TOGNINT — Hoie.às °o horas, no templo rin Tgrcia Ba-tista. do Rocha. .1 praça Ub.-i.1ara. 31.sóhre o tema. -Cristo, nossa reden-çáo». Entrada frenra.

A secretaria geral da Escola deEnfermagem Alfredo Pinto encontra-seà disposição daqueles que desejaremfazer um curso completo de Enferma-»em Geral, bem como de EnfermagemAuxiliar. Aos interessados serão pres-tados quaisquer esclarecimentos, rela-tivos às condições para a matricula,naquele estabelecimento oficial, per-tencente ao Ministério da Educação eSaúde. _ ...

O Curso de Enfermagem Geral é de-senvolvldo em trinta e seis meses,sendo conferido aos que terminarem ocurso, um diploma rie enfermeiro, titu-lo êste que habilita o seu possuidor

a exercer a referida profissão, emquaisquer campos de sua atribuição.O Curso de enfermagem auxiliar, éconcluído en. dezoito meses, e o di-ploma conferido é o de enfermeiroauxiliar.

Os candidatos do sexo feminino, doInterior oo da Capital, de acordo com

Concurso para professorcatedrático na Escola

Nacional de Educa-çao Física

A Divisão de Documentação, Esta-tistlca e Publicidade da U. N., comu-nica aos Interessados que as inscriçõespara os concursos de professor cátedra-tico das cadeiras de «Metodologiae Educação Física e do TreinamentoDesportivo», de «Fisioterapia Aplica-da*, de «História e Organização daEducação Fisica e dos Desportos», de«Metabologla Aplicada», de «Anato-mia Humana e Higiene Aplicada» ede «Psicologia Aplicada», da EscolaNacional de Educação Física e Des-portos da U. B., abertas a 24 demarço de corrente ano. serão encer-radas dia 19 de setembro em curso, às.14 horas.

Faculdade Nacional deFilosofia

DIRETÓRIO ACADÊMICOCURSO PRE'-VESTIBULAR — Con-

tinuam abertas as Inscrições para oCurso Pré-Vestlbular. De 9 às 11 edf 13 às 18 horas encontra-se umapessoas à disposição dos interessadosni sala do D.A. (av. Presidente An-tonio Carlos. 40, quarto andar).

TEATRO PARA OS UNIVERSITA-RIOS — Reallzar-se-á, hoje, dia 18,às 9 horas, no Teatro Ginástico, arepresentação de um dos Diálogos deFiatâo, pela Cia. Ruggero Ruggeri, emressão especial para os universitários.Será exigiria, apenas, a apresentaçãodo cartão da Faculdade.

«ATUALIDADE DA «APOLOGIA DESÓCRATES», DE PLATÃO»

Perante numeroso auditório, o pro

suas necessidades, poderão ser bene-íiclados com o regime de Internato,sendo facultado o regime de externa-to e seml-internato. Os candidatos dosexo masculino s&o todos externos,sendo facilitada refeições, Indistinta-mente a todos, desde que o horáriodas aulas coincida com as horas re-

gimentals das refeições. Mais detalhespoderão ser obtidos pelos candlriatosna secretaria da Escola, sita na ruaRamiro dt Magalhães. 521, Bloco Mé-dice Cirúrgico — Engenho de Dentro.

No 3.° aniversário da ConstituiManifesto dos estudantes da Faculdade

Nacional de Direito

União Brasileira dos Es-tudantes Secundários

MANIFESTO CONTRA A «LEI DESEGURANÇA»

«AC<UnÍao" Brasileira dos EstudantesSecundários, tendo em vista a proxl-midflde da votação da Lei ..de Segu-rança do Estado, vem a publico, pelapresente nota, protestar contra a apro-vaçào dêrse estatuto lnqulsitorlal.

Assim procedendo, estamos cumprin-do uma das Resoluções da Declaraçãode Princípios, aprovada pelo II Con-gresso Nacional dos Estudantes Se-cundárlos, que diz: Repudiar as leis

que visam eliminar as nossas con-

qulstas democráticas, combatendo deci-dldamente a Lei de Segurança rio Es-tario Novo, o projeto-lei Lameira Bi-tencourt, projeto-lel de imprensa, etc,defendendo a liberdade e a democra-cita»;

Os estudantes secundários brasileiros,fiéis aos seus princípios, nSo poderiamsilenciar, nesta hora grave para a na-cionalidade, que, com a aprovação des-sa lei, ficará privada do mais elemen-lar direito dos povos: a Liberdade.

Não será anulando as prerrogativasconstitucionais que o governo resol-verá os problemas magnos da Nação,problemas êsses que se acumulam háquatrocentos anos de angústia.

Colegas:Que beneficio terá a classe estu-

dantil e o povo em geral com a apro-vaçâo dessa lel-monstro, brotada decérebros de Indivíduos que .1á perde-ram o senso de liberdade e fraternl-dade? Nenhuma, pois sabemos que, coma sua aprovação, teremos as nossasbocas arrolhadas e nossos movimentostolhidos, quando quisermos reivindicaros problemas mais sentidos da classe,como uma útil e racional reformo doensino, como um necessário e Indls-tinto barateamento dns livros, como umrestaurante e tantos outros.

Lançamos, agora, um pedlrio, mais,um brado de alerta, a tortos os estu-dantes secundários do pais, a cerra-rem fileiras em torno de sua entidademáxima, a UBES, para dar combateenérgico e decidido a êsse estatuto in-qulsltorlal.

Que todas as Uniões Estaduais aGrêmios de Colégios se'manifestem con

Reunião do Conselho deRepresentantes

REUNIÃO DO CONSELHO DB UE-PRESENTANTES

SSSe, ante-ontem, a reuniãoordfnárla do Conselho ^e Representan-toi- ria UME cujos membros tomaramonheclmento da'denúncia trazida pelo

colega Antônio Frejat acerca do subórno «praticado pela Polida», «e -ln

dlvlduos pertencentes às nossas Esco

VcoCíào Acadêmica n=ãttcaé um nome de organização «nanciadaé orientada pela policia com o obje;tivo de subordinar a classe estuíla"',às autoridades e criar divisões em.Beuseio. levantando problemas de carátertendencioso e chegando mesmo ao usoda violência e da conção fisicii.

Entre outors são os seguintes os de-nunciados que no momento vêm senciorepudiados pelos estudantes:

Vllmar rie Matos — do curso de Jor-r.allsmo da Faculdade Nacional de F -

losofia; Mário Ferreira da Silva e Vai-do Ramos, da Faculdade Nacional deDireito: Mem rie Morais, da Faculdadedr Direito do Rio de Janeiro, e JoãoJacinto do Nascimento, da FaculdadeNacional de Odontologia.

A UME aproveita o ensejo para ta-zer um apelo à maior vigilância e àmáxima unidade dos estudantes emtorno de suas entidades, não permt-tlndo de nenhuma forma que possamser manobrados por qualquer autori-dade ou facão política mas única eexclusivamente por aqueles que defen-dem os legítimos interesses dos uni-versitários.»

JÚRI SIMULADO

Os alunos da Faculdade Nacional de Direito reunidos em j,„'''' í.í j_ %km*Ã*% iiiiiiinvc/inrt An u-.._ •»0JBí.Hlliçj

iitiwre-imdo'^insegurança criado pelas autoridades sowritS?fZnolaçãoda C~~*« »««*» "« «* «*° guardiães. Os mn^T1»'mio podem ficar

bléiaprom

Geral VÔm, na data de hoje, aniversário da nossa Com\ulaadá a, 18 de setembro de 1946, lançar o seu protesto

m

violação da Carta Magna de que são guardiães. Os moças do £3nao podem ficar desalentos aos movimentos de perturbação fe or ¦

provocados pelos seus mantenedores. Protestamos contra „ JjSegurança, que virá legalizar os repelidos desmandos do „**ProLtamos oòntra a. Lei de Imprensa que vira lim tar o dln>manifestação de pensamento, assegurado m Constitu Ça0. SSo !cZressão, necessárias apenas aos governos totalitários, not J0

' J

Zapazès de resolver oe problemas elemenlares de inierêsse^eaauem não agradam as criticas e manifestações contrárias, m

O C AC o' está vigilante. E se ninguém mais houver m,jragem para protestar contra os arbítrios do governo, os eWaue não têm. compromissos, nem interesses escusos, o, M(M ;''Repetimos, que sempre se vêm mantendo numa Unha to tniéjmgjnaoramáisdo que nunca, fortificada no brilhante Congresso, foSZE'st7danU L cidade do Salvador, lutarão ao lado de ,«a tfggTárima, a U.N.E., cuja atitude foi firmada na sua Nota 0/icloi |e do corrente. Êste protesto é necessário e oportuno. mcem'\oportuno porque, na data comemorativa de nossa. Constituição,^"hor

maneira de salvaguardá-la é protestar contra as swn coníi,,^violações. a) J0SE, FRFjJATi presidenie do C.A.C.O.

Continuando a campanha de escla-reclmento da opinião estudantil sobreo projeto de lei n. 1.451 (Lei deDefesa do Estado), apelidada de «-Leide Segurança», a UME promoverá, nopróximo dia 23, sexta-feira, às 21horas, um júri simulado no qual serão«julgados» vários estudantes Incursosnos dispositivos constantes no projetode «Lei de Segurança». Para êsse júrisolicitamos desde já o apoio das entl-dades « dos colegas. Através da ma-nlfestação de entidades como a UNEc o DCF da UB. além da UME ficouclaramente expressa a opinião geralsobre aquela lei, algo de monstruosoe grave para a nossa classe, pois visainequivocamente Impedir qualquer mo-vimento em defesa de nossas aspira-ções que no momento são muitas e,dentre estas, a imediata reabertura dorestaurante da UME.

CAMPANHA FINANCEIRASolicitamos aos colegas dirigentes dos

DD. AA. o máximo empenho para au-xlliar a Entidade através da rifa jãdistribuída, que deverá correr no pró-xlmo dia 28.

Posse das diretorias dosClubes de Propaganda

da ONU..lnr DURANTE A SOLENIDADE,^REPRESENTANTE DAQUELA OR-

GANIZAÇÃO NO BRASIL

Realizou-se, ontem, no salfto nobred» Escola Nacional de Belas Artes a

&imontó de posse dos diretos doClubes rie Propaganda da ONU, da Fact-ldade Nacional de Arquitetura e Es-ala Nacional de Belas Artes, que aca-íiam de ser fundadas nesta capital.

O ato teve a presença rie professo-res, alunos e do representante da ONUno Brasil, sr. Paul H. Shaw, alémrie numerosas pessoas interessadas.

Falaram, pelo corpo discente, o aca-dêmico Altino Ferreira das Neves, eo sr Paul Shaw, que realizou umapalestra sóbre a ONU e os clubes quevêm sendo fundados para sua propa-ganda. hipotecando, ao mesmo t*mpo,o apoio daquela organização à inicia-t.va estudantil.

Visita de professoresbrasileiros à Argentl

Sob a direção do professor fütante Rodolfo Arteml. deverá uZem viagem de férias, para B.ehtHres, no mês de janeiro de 1950',;caravana de professores brajíw

Os professores que desejarem i.parte nessa excursão, deverio \curar o protessor Constante MAdeml. em sua residência, M".Martins Costa. 18. em Piedade .pelo telefone 49-5364, onde o omzador poderá dar todas as Intotirlipedidas pelos professores do SEFederal».

Otlmo clima -^EducaçSu |ni,(IllESTRADA VELHA DA¦TIJUCÁ,' 93,-,F;ohe 38413!

fessor José Nunes Gouveia, proferiuontem, no Colégio de Aplicação da tra tnl *Código de Castigos?, é o queFaculdade Nacional de Filosofia, uma I pedimos;conferência sóhre o tema: «Atualidaderia «Apologia de Sócrates», de Platão-.Debateram a palestra, em seus prin-cipais tópicos, os alunos do segundoano dos cursos de Filosofia.

Vigiando, caminhando e combatendopor uma Pátria livre, nós estamos como Brasil!»

Associação dos antigosalunos do Colégio

ResendeOs antigos alunos do Colégio Resen-

de, vão se encontrar num almoço, nopróximo dia 23, às 13 horas, no res-taurante da. Casa do Estudante doBrasil¦ •(Esplanada do Castelol.

As adesões serão recebidas até avéspera, por telefone, no Colégio Re-sende.

SALA PARA AULAíAlugam-se magníficas com todo o material idático, por hora ou por mês, em ponto absolttamente central — Rua México, 41, 10'— Grupo 1003 — Esquina de Santa. L»

TAQUIGRAFIAAV. GRAÇA ARANHA, 81 — 12? ANDAR — SALA 1.201

Acham-se abertas as matrículas para turmas de aprendizado em jituguês, com adaptação para tfidas as llnpuas nnlversals, - tmmétodo para todos os Idiomas. — Turmas de aperfeiçoamento jtqualquer finalidade em qualquer sistema. Turmas especiais panacursos de qualquer natureza, com velocidade até 150 p, p.

Peça Informações e assista aulas sem compromisso..

CURSO BOTELHO DE MAGALHÃIAV. GRAÇA ARANHA, 81 - 12» — SALA 1.20T

Registro bibliográficoNOVOS PRÉDIOS ESCOLARES — O

Instituto Nacional de Estudos Pedagó-gicos editou um folheto, com grandenúmero de cifras e fotografias, sóbreos novos prédios escolares que est&nsendo construídos no pais para atenderAs necessidades do ensino primário.

NOTICIA SôBRE AS PESQUISA»E OS ESTUDOS SOCIOLÓGICOS NOBRASIL — Prefaciado pelo sr. JorgfLatour, o Conselho Nacional de Iml-graçao e Colonização publicou um opus-culo dos srs. Alberto Guerreiro Ra-mos e Evaldo da Silva Garcia a res-peito das pesquisas e estudos socioló-gicos no Brasil, desde 1940 até à pre-sente data, com especial referência amigrações, contatos de raça, coloni-7aç5o e assuntos correlatos. As Indi-cações bibliográficas do volume sftode grande valia.

MARATONA CATEQUÉTICA NACIONALCondições de realização do certame — Instruçõesda Secretaria de Educação autorizando as escolas

públicas a participarem do concurso

RF.V GUSTAVO MACEDO — Noculto dominical rie hoje na CruzadaEspiritualista S ma da Conceição. 19.fts 10.30 horas, continuará ns prelp-ções sóbr.' o livro do Pe. Negromontesftbre o esp'rtismo» e tratará ria Sa-

grada Escritura, a pátrologia e o ps -

qulsmo. Haverá onçõps em beneficiodr. Pe. A. Negromonte.

SRGAMA

AIBEPTO NOGUEIRA DAHoje, As lfi boras. na .Iu-

Curso gratuito deBiologia

No auditório da Fundação GetúlioVargas, na avenida 13 de Maio, 23.12o andar, será iniciado peln pro-fessor Luis Hildebrando Horta Bsr-bosa. na próxima sexta-feira, às 17,31)horas, uma série dc conferências po-pulares, sóhre a Filosofia c Históriaria Biologia. O programa será remeti-riogratuilamente aos interessados quesolicitarem para o seguinte endereço:Rainha Gullhermlna, 139 — Leblon.rios escravos».

O secretário Geral de EducaçõoCultura aulorlaou o dirigente do Se-tor de Administração do Ensino Reli-gloso riaquela Secretaria Geral ria Pre-feitura a Informar aos estabelecimentosde ensine, da Municipalidade que nsmesmos podem tomar parle na Mara-tona Catequétlca Nacional, na confor-midade das instruções abaixo:

Em ianelro, de 1950, virão ao Riode .Ianelro os três melhores alunos decateclsmo de cada Diocese — o me-lhor em nível primário, o melhor emnível ginasial, o melhor em nível role-gial, Aqui serfio selecionados dentrodesses níveis, os três melhores alunosde religião do pais. cujo prêmio seráuma Ida a Roma durante o Ano San-to de 1H50, O mesmo acontecerá noscalequlstas que tiverem preparado ostrês vencedores nacionais.

Ê desejo do cardeal Dom Jaime Cá-

OFERTA DE PROPAGANDARADI0LEX

h

BX»CAIA COItTKI

Bf*HW MAIHO-VITHOM mBf<n(«(Min», MiilnmftH'n *»i M"*m'M*l* rt.iÁtHlM. »MM'AMl*\,t, nt^fifiS »!*• , tu» «pi»»!»»

Ptt *i 4Afi Afl

kvmvurm*r Pt** VMIMi W*i •"*"

ventude Espirita Amaral prnelas. (av.Amaro Cavalcanti. 1571. sobedo), sft-

br™ ar.runlos doutrinálros vários. En-

trada frarca.

SR JOSÉ FERNANDES DE SOUZA_ Nn Amparo Teresa Cristina. * rua

Magalhães Castro. 201. hs tMO-h-ras de boje. sftbre um têms doutrina-rlo-EspIrlta. Entrada franca.

REV EUCLIDES DESI.ANDES -

Ho|e ás S boras. nn Weln dn Trans-

nnracá.i. na Tlha do Bom >sus. o ás7 horas ns Igreja dc Todos OS San-

,n.. A rua Otávio Carneiro 144. !^

erft'. sóbr.- os seguintes tAmas: «O

iernplo material e o esnlrltual» e «A

• Cracn DivInH dn gratidão».

VEN ARC. NEMftSIO DE AL-MFIDA - Hoje. ãs 10.30 horas, e «S

30 ho"" ns Igreja do Redentor, kn Hadock I.ftbo. SM, sftbre os v>-

,',ín. 1 témns- 'Recordação CMJKM-,!,.,'a». «GrstldRo nos olhos de Deu*.

REV. RODOLFO" RASMUSSEN -

Hoie. Ks 90 horn». ni Icrefa de S^Pa.dó. á rus MflU», 95, Santa TeWM..ftbrVo têms' 'Agindo peln espirito-

REV ECMOMT MACHADO KRIS-euvn .. Hnle. ás 11 e ás 20 h"rs«.„„ írr«'íi d» Trindade, h run Carolln»Mélur, rtl sftbre MlMI bíblico»».

flRV FRANKÜN OSnORN -Hil»ái. ss sn horiu, n» lnr».* de «»" !.«'"«

run PHUl» FrtlUs. W. ev>p»r«b»n«riir< um i*m» •v«nH*ll«,<>.

«„ e»p#U do l,tr CriiUn Mutlldi- d»oiivPiM,\ n.» rtMMi» n#»W». II».r«mpinb« »Al.r« um I#m» •v«m*IK"

nu CAPM0 Pt MfM/HA HHAf\iKfi -¦ Mm* »» 1^ hr,nt, n* Oi»>.,,.,,.i., fnuitt * lf» «Mwl<M»ripiia* ftiêvi» r»*f*iff'. *aih» i*ti*#v#«fi#!|r*i

f»A|»íl)»t iriAyMJM Mfcl/> Pft! 'CiHfifl - HtÜlMii H*Jf »' V" '""

<A>ufiim»

.'líiia* !¦ 4; Iii»!!¦

Faculdade Nacional deDireito

NOTICIÁRIO DO CACO

JOKI SIMULADO — Presidido pelodi. Alfredo Tranjan. realizou-se, on-tem, no Tribunal do Júri, com a pre-sença de grarde número de universitá-rios. o júri simuiado realizado peloCACO. Atuaram na acusação os cole-gas Francisco Filho e Wilson do EgitoCoelho e, na defesa, Amoréslo Oli-\eirn e ,'orge Duarte de Azevedo, to-rios da FND. O corpo de Jurados com-punha-se rie universitários das demaisFaculdades. Deu Inicio aos trabalhoso 1ulz Cnrlos Luis Bandeira Stampa.atual presidente do Tribunal do .7úrl.que proferiu brilhante discurso.

TEATRO GINÁSTICO — O ServiçoNarlonnl rie Teatro e o Teatro do Es-tudnnte. cm homenagem ao sr. Rugge-ro Ruggeri. oferecerfio aos estudantesda Universidade do Brasil, hoje, ãs¦Jl horas, no Ginástico, a peça *D13lo-go de Faeton», de PlatSo. Os estudan-tes deverão apresentar simplesmente n(artclra dc estudante.

CURSO DE ORATÓRIA FORENSE— O professor Pedro Calmon, reitorda Universidade do Brasil, dnrá umfurso de Oratório Forense, pntrocl-nado pelo CACO. Os temas «Ro: a.'loquêncin grega: a eloquênrla romn-na: a «loquêncla sarrn: e a eloquên-ria moderna As aulas serão tftdas dasIH ás 10 horas e a primeira terá Inlelo nn próximo dia 21. Entrada franca

BARREARIA — O diretor do Departamento de Assistência do CACO «vl-sa haver «Ido ln«lal»dn o «SsUo Ara-ilámlrn». O preco do corte d» rabelo,fur» o» alunos e funcionários. * d»Cr$ 4.00: hnrbn. CrS 1 S0, a rabeloB b»rbii. <*ri 5.00.

nnrpo nmtptiHf.KStMMi )W. RKTBMHRO - No dl* d'

p«!#, n f} I Isnç» um »p*lo »m **•i<id«nti>» liri*|ielir.» pnrn um» eunrti»mdlvyiiiuem » d«f»Pd*m n c^niinulc»".tini™ mel» d* («irnir f^illlvo» n» pr»-rttlni uni» niniidóf

I1fc i M I.IVrMVPARA 0 CAítl «*H<« liiii|M« d> «nibimuer n l>|h||..i#nidi fMif» Amd#ml'« tm in!fl»d* »'nfiurtfiunhí. rwiir fi I rt* llvrrn minh»tm rM,tii>,: ** ml#t«i lil»» Hmien»ti»w * 1,1» nu» »* «wàBilMtitfi» *I ll jl.' I«n>» d» cAl fl,

,tl AHAUt.M i/I.i*i.|- t»,i ....ifu|m 4» »!mí'»<» 4" i'i:'ii" «•-¦ '";..ii«ii is» 4i'sw» *»»'»'"i i, *i*tii.i>* »«.!,< iu4*,,'i't "t i-t- ,iii)l 4,/ Ijt»,-- |...|M ,...<.."

Curso sobre História eCrítica da Pintura

ModernaA convite do Ministério da Educa-

ção, o sr. Mario Barata, da diretoriado Patrimônio Histórico e ArtísticoNacional e professor do Museu His-tórico Nacional, realizará um cursode sele conferências, rom projeçóescoloridas, sflbre a História e Criticada Pintura Moderna.

Esse ciclo de conferências, com en-trada franqueada ao público em geral,efetlvar-se-á no auditório do Ministé-rio da Educação e Saúde, às 17.30horas, nos seguintes dias:

Dia 22 de setembro- — Elementosda Pintura Moderna.

Dia 27 de setembro — Principaistendências da Pintura Moderna.

Dia 29 de setembro — Análise daPintura Moderna (1).

Dia 4 de outubro — Análise daPintura Moderna (2).

Dia « de outubro — Pontos cardlalída Pintura Atual na Franca.

Dia 10 de outubro — Pontos car-dlals da Pintura Atual na Itália ena Alemanha.

Dia 18 de outubro — Arte Ab6tra-ta e Arte Realista. %

O sr. Mário Barata regressou, re-rentemente, da Europa onde passoumais de 3 anos em contato com ar-tlstns e museus, havendo em Paris to-mndo parte nos dehntes artísticos quei.e fizeram nesse período Inclusive emmesa redonda na «Maison de la Pi-n-sée Francnlse».

mara que o maior número possivelde estabelecimentos de ensino —. pti-bllcos ou particulares, primários, gi-nasiais ou colegiais — tome parte naMaratona Catequétlca Nacional.

Até o dia 30 da setembro p.f,, oeducandário que descjnr participar daMaratona, deverá mandar sun adesãoao D. A. E. R. (Depnrtnmento Ar-quidlocesano do Ensino rie Religião:Praça XV de Novembro. 101, 2.» an-dar, das 12 ás IR horas).

Na 1.» quinzena de outubro, cadaeducanriárlo esrolherá, merilnnte provasescritas e orais, n critério rio diretorou de dirigente de religião, o melhoraluno. Na 2.» quinzena dêsse mês —e Isso para o caso das escolas prima-rias da Prefeitura — se fará a esco-lha do melhor aluno do Distrito Edu-cacional, mediante prova oral a crité-rio do respectivo Superintendente dcReligião, que, sob a orlenlnção cuida-dosa do D. A. E. R. agirá em nr-tlculaç&o com os Rcvmos. Párocos rcom os srs. Diretores culos cstahelerl-mentos participarem dn provn.

Durante o mês dc novembro, seráescolhido, cm provas separadas, a cri-tério do próprio D. A. E. R., o me-lhor aluno dc cateclsmo:

Das escolas primárias da Prefeitura;das escolas primárias particulares: dnscateelsmos pnroqulals: dos ginásios ouescnlns técnicas da rrefeitura; dos gl-náslos particulares: do instituto deEducaçfio e da Escola Normal Cnm o-la Dutra; dos colégios (segundo c|closecundário) particulares.

Durante o mês dê dezembro será rs-colhido, em provas scpnrndas. a crltê-rio dn D. A. E. R., o melhor alunode cateclsmo:

Em nível primário; em nível ginn-slal: e em nível colegial.

Qual o programa adotado na seleçãodos melhores dentre os melhores dasdioceses tórias do Brasil? (janeiro delíWOi.

Qual o programa adotado nas sele-çfles de novembro o de dezemhro"

Esses e outros Informes serão pron-tamente prestados por uma ComissãoEspecial i da Maratona Catequétlca, to-dos os dias. das 12 ás IS horas, áPraça XV de Nnvemhro, 10"., 2.»andar.

PRÓXIMOS CONCURSOSOficial Administrativo Escriturârio

O» professores CELSO MAGALHÃES — MARCIANO A. BOIEU!

UE MAGALHÃES — ALFREDO »E OLIVEIRA PEREIRA, co»

nicam aos seus ex-alunos e Interessados Já Inscritos aue, Inlclirt

nn próxima SEGUNDA-FEIRA, dns 8 às 10 e das 11,50 àlJl

hnrns, ns aulas do CURSO INTENSIVO pura aqueles concnim

RCA MÉXICO, 41 — 10' ANDAR — GRUPO 1.003 — TFX.: JM1»

(Esq ii in n de Santa Luzia).

PRÓXIMOS CONCURSOSCURSO PAPINI

_ AMANUENSE para o HOSPITAL UOS SERVIDORES PC HM(H. S. E.). Vencimentos: CrS 1.900,00.Inscrições abertas, de 16 de setembro à 8 de nulul.ro.

— ESCRITURAMOS e OFICIAL ADMINISTRATIVO! I A F. I-I. A. I», (/. — S>. A. I\ S. — Cia. Siderúrgica Nacional-"Clmenlos: Cr* 1.900,110 a Crf 2.800,00. ,,.,

_ FISCAL do IMPOSTO dc CONSUMO do 1. A. A. (lnstlttlto.«'¦¦¦e Acdrar). Vencimentos: Cr$ 3.600,00,

— VESTIBULARES para MEDICINA, ODONTOLOGIA e - _— Orlentncflo do catedrátlco da Universidade Nacional, <!'¦ luMELLO, ex-e\Binln:idur.

ft _ VESTIBULARES pHra DIREITO e FILOSOFIA — AHT,81.No Oltlmo concurso para AMANUENSE, os primeiros »"«"

beranii a nlunoN deste CURSO, . jOrlentaçfto da A. PAPINI (da Universidade Católica, dos <°n

D. A. S. P. c das Rádios Hnipiete Plnlo e Tu|'...,Avenida Rio Rriinro. 173 — T> andnr — Tel.i 3'-"'

(Dáo-se InforinnçõPS também nos domlnconl. -

ARTIGO 91ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE M#

RUA ARAÚJO PORTO ALEGRE, 36

Um novo livro sobreCastro Alves

Kecebímou «D* nuloria da srsAna Ameil* c»rn»lro d» Mendonça,•ncontra*ll no prelo o livro «raiu-nAlv»s, um est«id*nie «p^nm». * cíui.4n «lllAri» da <'«»» do Keludant» Ú6Bruiii

Nessa obr*, « »ut«r» d» «K*|*Mn-iH* e «Harmonia do» »*r« « dn*n.i»as», nMudii a p«r»"nalidAd* d.,imortal po»l* baiano, num d..» t*u»«intui».) mai» lnUr*M»ntMi « *•'¦ ar-dor d» anudanie ld»a!IMa <iu# wnpohirtu a maldade da *.*** « v*lfl »»»-Vil ,u MtJWMfl *? WM K*l«•.'*••

('.•mrib'11 atum a »'a»a d» N«.i..... d" i-. .. ' ¦. ¦>i a #mi.ii«ví">lm í*hm(íi» i*i»i»ii.«<# lAbfi *» »i»*i»

V#Mlhiil»r Hi* UirnUi»4ili*a iftfrHClM» * iHrtl»N«*l* t*>uhmei «»»« 4ie* uMt pm ** »•*»

Inglês em Botafogo«Essentln' F.nicllsh» — Profens»r Sld-upy Chestun. FrniiAnrla londrina. Pe-ou.'nos grupo, a CrS 100.110, ou Inillvl-duais ' rn.lisb Siii-nltlnii Clllb», ans«rtbtiilos Asslsln umn nulo sem ne-nhum compromisso, Run Fnrnnl, I —SEIHMId SOBRADII is,.Kiin,lii poria,lado da prsls), enlre 17 e 211 hnrn».

Telefone Jn-39;I7.

(Esplanada do Castelo)

O artigo 91 possibilita ao aluno fazer todo o curso 5"em um ano. \

E' um curso que exige esforço e preparo sólido, eespecializada. .„,;.

A experiência prova que os alunos que começa"1tubro têm obtido maior êxito. (\f,

Procure informações e matricule-se nas turma» 1início em outubro.

Professores especializados e assíduos

Cursos porCORRtSPONDtNCIA E

FHEQUÍNCIADmotores a expi osAo»[ JrAd;0'| i&letro tec?NICODDESENHO TÉCNICO'F) TORNEIRO MECÂNICO»QOUlMICA tratica-Umecànica DE AVIAÇÃO'

Mtmg» mw h(i qgidixli, rilllHa M lllll» HV tltUiii ... i. . imiiii .. ruasfa i

KSCOLA DE CULTURA TftCNlCA«UA VITORIA- 2&C8AO PAULO» V % mani ...au. • ,.,,... 4» tm»

Grátis (i eaatfiit i,i ibimi«.an » fi.*n^».vn i,'ê'rtt, 1,1 i i 'mu,.IJ» Í4 Í I. % f/ti $

¦••'».l

'"•*"f^^rffrm,'t-r*-"nrj-*lr*fa''-"' - -'¦ ¦-

•'i"i'i- .^. m*,.y-¦*¦-m M.iw*,*

mm

?,inda Scgao — Quinta Página

/ m\ HT S^ *•* Os _EhMK_ *Vf '/1Xr$iÒI flf bSsDí jfjmrH i£fl^k mi __fi_t vV r ^Vt^iA

mWmmmÉnj ° »____ ^8$^

HO.TI-, AS lfi E AS 20 HORAS lmjf ^$tAmnnhil nüo haveríS espetáculo para '

JÉf jÊOdcscnn.o dn Companhia MÍlf ÍÉr

Arquiliaiiendns OS 40,00 [M Iffltatalid-d88 Numeradns .... Cr$ 60,00 fúf y£

DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Deficiências no hospital anexo aoSanatório São Sebastião

Serão corrigidas pela firma especializada•ter. ff ?ÔS,Í° da nota Pancada pela,rta Pr._Ve

SaÚde e A«lstêncla«mn

eltUra d0 Dlstrlt° ^deral.lelfltIvnmente ao Hospital anexo aoSanatório SSo Sebastião, informa odiretor do Servljo Nacional de Tu-berculose o seguinte :1.0) para cprrlglr "o devassaméri-to a lnsnlaçâo e a Iluminação dasenfermarias", foram encomendadas,desde o dia 2 do corrente, as cor-t nas apropriadas que já se encon-tiam no hospital para Inicio de Ins-talnção;2.9) embora examinadas e aprova-das pelo Serviço; quaisquer deflclen-cias porventura existentes nas insta-lações de água e vapor serfio Ime-«latamente corrigidas pela firma es-peclallzada. que as projetou e cons-trulu e, aliás, as contesta:3.9) outras pretensas deficiências

l?*m tétmlca- apontadas pela

2 inrn0, C°mo l0'-allza<.'fto da salade enfermagem, número de leitos e

SPvnf5^ dr, hnspitaI Para °* dois

fêwE. , ° dl2em resPeito apenas àsInstalações, mas constavam do ante-projeto aprovado pelo sr. secretáriode Saúde e Assistência.

Tratando-se de problemas de alcada puramente técnica, no proveito«a luta antl-tuberculosa no Dlstr oFederal e dentro do estipulado noconvênio entre o Serviço Nacionalde Tuberculose e a Prefeitura êste

Serviço está pronto a entender-secom os órgãos competentes para oesclarecimento definitivo do assuntoe o Imediato aproveitamento do pa-vilhfio."

NOTÍCIAS OOS ESTUDOSMaranhão

CONGESTIONADOS OS ARMA.ZENS DO PORTO DE

SAO LUIS

,en0AC?i LU!f', "i (AsflP''«s> - Os arma-zens cio pfirto local estõo congentlonn-dos, em virtude da deficiência de pincus

?.?. i-.Vapore. ,rie cabotagem, acarretandosênos prejuízos ao comércio exporta-

TEATRODomingo, 18 de Setembro de 1949

dor.

K^w««ii_-i^»woti»"iji(»»i4WW¦'»'_». m mi»

2fJS.3HO-5ÍO-7H-8.40ia20l.¦vj p:{ HOMENV Mt OLHAM

;ÇÔM0 *E-KriVfótt NÚA 'w*T_^aBgrCT^°™™"^ t^ — • fjy-i-HfiBBBi m

COMPL» NACIONAL

H O RÁRIO >1^»^Sk^'

líM*'i&&

Vf0°oSo.

R0SALIND RÜSSEllMICHAEL REDGRAVE

RAYMOND MASSEY-KATINA PAXIN0U* LEO GENN • KIRK DOUGLAS

PAIXfifl

5fc\

Impróprio atc Iôáno*

DA PEÇA DEEUGENE ONEILL

"MOURNING BECOMESnELECTRA"

/, KJÍ/cfC^f7oâG.0>ty

PernambucoABASTECIMENTO D'ÁGUA

DE LIMOEIROS EBEZERROS

RECIFE, 16 (Asapress) — Foi apro-vada pelo DSE n concorrência para*L j8'!. de ;lbasteclmento d'âgua dascidades de Limoeiros e Bezerros.

Espírito SantoMELHORAMENTOS EM

ITAPUAMAVITÓRIA, 17 (Argus) - Na cidn.lede Itapuama, antigamente denominadaRio Novo, serão promovidas, hoje gron-des solenidades, contando com i pre-spnca do governador do Estado, qtian'Jnserá Inaugurado o serviço de luz elé-trica, águas e esgotos.

São PauloINDUSTRIAS AMEAÇADAS

DE PARALISAÇÃOSAO PAULO, 17 (Asapress) - AsIndústrias de Malharlas e Meias estáoparadas, e outras em vias de paralisa-

ril\ieT, VirtU.?e. da falta de aS"lha -de platinas Tais pecas sfio fabricadas

?«.m2transeiro. Inglaterra e Estadoso SS_MTen1? vi.la- riaquela "'Waraò,Hnf í?'.0 díI In(Jústrias de Mail»..-*" Me'as' dirigi" um oficio ao mi-PJf_íí*° .da Fazenda e ao diretor da Cer-

ParanáCOMEMORAÇÃO

rl^HNT/ GR0SSA. 17 (Asapress) - Acidade comemorou a data de sua fun-Pela Pre^l,1"" ProFa™ "BMlSdOpela Prefei ura local. Deve-se desta-ensino Í*2Sm h"* «"-•"-««Imenti deensino e entidades esportivas.

Rio Grande do SulRODOVIA

PORTO ALEGRE, 17 (Argus) — FofÍMJií^lfn..04 trabaIhos Pa™ a cons-Ai.f _, dn ULtlm5 Pêrcu^o entre Morro

?iti°-T6.rre?- Com Isto, aumentará oescoamento dos produtos estagnados r.es-do" i,,rf^S' aSsií". como ° incrementodo turismo, por êstes lados.

Minas GeraisCAMPANHA DE REPRESSÃO

A CARESTIABELO HORIZONTE, 17 (Asapress) -

vL^to,rldades da Delegacia de Ordemfcconómlca resolveram encetar, diantedo clamor público, enérgica campanliade répressfio k carestia e aos proces.-.osleshotiestos adotados por numerosos ne-goclanles. Infrlngentes do tabelamemoem vigor, somente ontem, foram aeli-?ff_.VJnte "t°u8uelros e lenheiros. emface da ameaça de "lock-out",

que es.iu .aJíi» ía!""1d0 e alnda Pel° «"men-to arbitrário dos preços da carne e dalenha.

Mato GrossoREFUGIADOS POLÍTICOS

CORUMBÁ, 17 (Ánapress) — Chega-ram a esta cidade vd.-:os refugiados dnrevoluçáo boliviana, oirra os quais pes-soss de diversas condkò.s sociais. Se-gundo rumores correntes «iul, os che-fes do movimento revolucionário teriamfugido por vla-aérea para a Argentina.Entre as pessoas recem-choulas riaBolívia encontram-se o cônsul bra.ii-lelro na cidade de Santa Cruz de IaS.erra, major Borges Oliveira.

CatolicismoNOVENARIO E FESTA DE S. COS-ME E S. DAMIAO NO ANDARA!

Com grande concorrência estfio sen-dn realizadas, as novenas em honraaos ss. Sfio Cosme e S. Damifio. emsua igreja, k rua Leopoldo, 174. noAndaraí No domingo, dia 2S do cor-rente, será solenemente consagrado pelocardeal d. Jaime Cfimara, fis 7,30 ho-ras, o belo e artístico altar-mor todoem mármore, e fi tarde haverA umaoriginal procissfio somente de crianças,levando o andor do orago da Pard-oula e grande protetor das crianças.

No dia 27, hoverá solene festa,procissfio fi tarde e lellfio de prendas,em favor das obras da igreja.UMA BIBLIOTECA NA PAROQUIA

DE S. JORGE, EM QUINTINOBOCAIOVA

Na matriz de Sfio Jorge, à ruaClarlmundo de Melo, 769, em QuintinoBocaiúva, acaba de ser Instalada umabiblioteca paroquial, melhoramento hámulto Idealizado pelo atual primeirovigário desta paróquia, padre Carme-lo Loréflce. Neste sentido sua revê-rendissima faz, por nosso intermédio,um apelo aos seus paroqulanos paraque colaborem nesta obra de utilidadepública. Todas as remessas poderfloser feitas para a referida' matriz.A ROMARIA DA LIGA CATÓLICAJ. M. J. DA MATRIZ DE S. JORGE.

A APARECIDA DO NORTEReina grande entusiasmo entre os

paroqulan-is de Sfio Jorge, em Quln-tino Bocaiúva, pela romaria que aLiga Católica Jesus, Maria, José, des-ta matriz levará a efeito no dia 13de novembro vindouro, a basílica díNossa Senhora Aparecida, em Sfio Pau-lo. As lnscrlçfies poderfio ser feitasbastando tfto somente os Interessadosdlrlglrem-se ft matriz de SAo Jorge,ft rua Clarlmundo de Melo, 769. emQuintino Bocaiúva,

(Conclusfto da 8» pág. dn 1» seçfto)contratos do rádio ao «Trem da Ale-grla», cnm Iara Sales e Heber de Bfts-coll; o obtre aos programas da RádioNacional.

Ao lado de Lamartine Babo e Bran-dfio Filho, vamos encontrar nomes pn-pulares como o.s de Luis Tltn, JaimeBarcelos do Tealro do Esluriante; Dn-nllci Ramirez, fundador dum teatrocom operários em São Paulo e doelenco da Rádio Record naquele Es-tado; José Magalhfies Graça, que du-ranto muitos anos aluou nns «Gome-dlantes»; e ainda Labanca, FerreiraMala e ns novos Osórin Dnne, elpnien-tt, amarim de grande valor; EmílioCastelar, pintor e desenhista em SfloPaulo, c Adnçar Filho, que algumasvezes já tem atuado em nossos palcoscomn profissional em bons papéis. To-dos êsses elementos estarfio nn palcodo Teatro Regina, .ao Indo rie Con-rhltn de Morais que reaparece numgrande pape' próprio ao seu feitln deprimeira comediante, ao lario de JorgeDiniz, Suzana Npgrl, Graça Melo, Mar-relo Abadk-, Irtra Cortez, sob a riire-çfio rin Dulcina. Odilon viverá o papeirio «Vagalume»; poeta e jornalista en-volvido melanróliramente no drama,mas com coragem de lutar por ummundo melhor para a humanidade. Nodia 22 dn corrente tndns esses artistasestnrlío em desfile nn palrn dn TeatroReRlnn, na peça rie Arthuh KoestleriBar do crespúsrulo», que Odilon tra-diluiu. • • •

«O AMOR COMPENSA TURO»Informa a Companhia Jaime Costa

que será com o original de LennorPorto, o espetáculo Inaugural da «Al-vnraria dos Novos». «O amor compen-sa tudo. vai revelar mais uma autorabrasileira.

Lennor Porto, de certo, marcará umponto alto no teatro.Última semana de "Mi-

nha prima polonesa"Somente até a próxima quinta-feira

estará em cena no Rival Teatro, acr.média de Verneull,, traduzida porBandeira Duarte e Daniel Rocha —«Minha prima polonesa», que AiméerepresentH há cinco semanas cnm êxi-to. An lado da estrela, está o elencode «-astros», onde brilham Paulo PArto,Aurora Abolm e A. Fregolente.

Sexta-feira, 23. teremos novo en-rêdo pleno de graça, dentro do gênero«boulevardlére» de que Aimée é o ex-poente máximo no momento «Como osmaridos enganam...» (Glronette), dePaul NIvolx, em tradução de R. Ma-galhSes Jr., mais um sucesso paraa temoparada de êxitos de Aimée."Sorriso de Gioconda"

Serfio realizadas hoje, no Regina, asduas últimas representações da peça?Sorriso de Gioconda», original de Al-dous Huxley, traduçSo de Odilon Azp-vedo. Essa peça está em cena há trêsmeses consecutivos, deixando o cartazcom cento e vinte representações. Hoiehaverá vesperal As 16 horas, e sessflonoturna, As 20,4.. horas. Amanhfi nfiohaverá espetáculo Dará descanso dacompanhlr. Têrça-felra também nãohaverá espetáculo para dar lugar Amontagem de «Bar do crepúsculo»,que Irá em «avanl-premlére. na quln-ta-fetra em vesperal, dedicada fts se-nhoras e senboritas.Teatro Experimental da

ABIEstfio abertas as inscrlçóes do elenco

do Teatro Experimental da A. B. I..As inscrições serfio feitas diArlamentená diretoria de Atividades Culturais,10. andar dn Casa dn Jnrnalisfa. rias1- fts li. horas. A dlrecfio geral doTeatro Exnerimental está a cargo deHenrloue Pongetti e a dlrecfio técnican Willy Kpllv,

Em CartazNo Tenlro fíinfistlrn — A Cia. Tta-

liana de Comédia representa, no Gi-nástlro, ft noite, a peca «II nuovo tes-tamento, de Sacha Guitry.

No Teatro. Copacabana — Hoje, As21 horas, será apresentada a peca deAbílio Pereira de Almeida: «A mulherdo próximo», pelo Teatro Experimen-tal de Sfio Paulo,• •

"o Teatr»- Fdnlx — Zezé Fonseca oRodolfo Mayer estfio efetuando no Fé-níx. uma temporada com a peca «Debraços dados». Sessfio As 21 horas* •

No Teatro de Bftlso — «Da Inconveniência de ser esposa» voltou aocartaz do Teatro de Bolso. Sessfio Hiária, fts 21 horas. Ans domingos, ses-sOes fts 20 e 22 horas.

No Teatro Glória — «Esperlrtiíio»é a atual peça da companhia de Co-médias Jaime Costa, no Teatro Glória.Hoje, fts 16 20 e 22 horas.* •

No Teatro Serrador — n:va apre-sentará fts 16, 20 e 22 horas a ro-média de Gustavo Dórlft «Helena».

? •N,i Teatro Beglna — A ..omp,inhts

Dul(ir,f.-Odllor está levando no IV.dtroRegina. «Sorriso de Gioconda». Ses-.Ses As 16 e 22 horas.

N» Teatro Recreio — Revista flifreln Júnior e Válter Pinto. «Fstficom tudi e nfio está prosa». &Io)e, sea-sfles fts 16, 20 e 22 horas, %* • •

No Teatro Cario» Gomes — Seráapresentada hoje, no Teatro CarlosGomes a r.vlsta «Quero ver isso d»rerto», eom Oscarito e Dercl nos prin-clpals papéis. Sessões As 16, 20 e 22hnras.

SRS. Mf DICOSUalelan especiais para soeorros de nr-tência. Enviamos catálagns (lastrados,labrlcantesi Tiinnri e Fernandes,L.t_a. Rua do Rlachuelo, 428, 8.» Loja— Rio de Janeiro.

Corpo de Guarda da Pe-nitenciária Central

Em homenagem A paz e ft harmo-nia, sempra aMlMId** na coletividadeem geral», o forno de Guardai <)nPenitenciária Central dn Dintrito Fe-deral, fará celebrar, no dia 24, fts11 hnras, no adtsr-mnr da Igrsja de: v> Jorge, uma mlisa snlsne, querittvsrá contar com a pretenc* dn po-slal da turma «Cs do reftrlrto <-r.rpod* IIMIMl*

Cama» financiadasCampo Grande

\. ¦¦¦:.. sliwatfas an Jardim Nanl>, An"•"I- • . w„i,i„ ,,.,,i. «, Mslfl, IRftft,

" H • lltlmlllt ih. Im-. da MlS, «II,Mim I ...mi).... «ala, rmlHha • ItanHslin. »ni iiiii •fliMiliS'1»-, imi Ima,llll, i.i.i..,.. .¦.,,,!„_ . bWMHHMHli.•¦>..» ft i ...ii, MiM-la Cri .11 tinii.a.«• '• r_»i«»ii» sm I '» ,,,..,, ..,,„ ,...,»«Ar* .i, • »i ,,,,.'• sada ...,.« .i-i.¦i-inll». rum trtn*,t,ltt iin«|i»,,,|. »,<«.»mlH|<>« »« i. »si p hi.» ., .„,.,„

!»•:».., .. IIU.I ...I. JJ, } I SH.If,•-'¦ ê» r#¦»•!.. ... ii à. m i»»,a«

Processo extraviador_fe"J" A PpRn«» 1'ie por ventura t«-nha encontrado o processo d_ iníL-T

Processa perante o ii.uL _. '_ que *e

m«fleSi.,'ne,M»,"*Bt«

WSwBÍ à\^^H . . B ¦ BS rSw 5 ¦3__í-_i^y_i^igT>__Wr^___l

\xy

¦yy

Está novamente em cartaz "AInconveniência de Ser Esposa",sátira de estréia rie SilveiraSampaio. Muitas pessoas não as-éistlfam ainda a êste êxito doautor-ator, que em seguida mar-cou época inaugurando a Tea-tro de Bolso com a sátira "DaNecessidade de Ser Poltgamo".A ''Inconveniência" e a "Pniiga-mo" fazem parte de uma sériede três peças focalizando os pro-blemas d0 casamento. A terceiradelas será, "A Garçanniere deMeu Marido", qxòe. será levada àcena logo após "A Inconveniên-cia de Ser Esposa". Todos aque-les que aplaudiram. Silveira Sam-paio no "Polígamo" têm agoraoportunidade de rewr seu pri-wieir0 sucesso teatral : "A In-conveniência, de Ser Esposa", noTeatro de Bolso. A seu, lado' es-tão : Laura Suarez, Flâvio Cor.deiro e Elisabeth- Hodos. N0 clUchèt Laura Suarez g Fldvio Cor-

deiro.

Chuveiros elétricosInstalado em sua residência, _nm ga-rnntla de dois anos a 480 cruzeiros.— Pedidos diário» .1. Oliveira, avenidaMarechal Floriano, 13 1,. andar, sala

201 — Telefone 23-3840.

A JOALHERIA BESDINContinuando ,com a sua grande venda, está oferecendoaos seus inúmeros fregueses jóias, colares, anéis de grau,relógios, despertadores e um grande sortimento de re-

lógios de mesa Ruko, por preços nunca vistos.,Medalhas de ouro a partir de Or$ 20,00Pulseiras de aço para relógios Crlji 25,00Relógios de pulso p| homem cri» 60,011Despertadores garantidos desde CrS 6...00Relógio de bois» despertador OrS 1ll(»,(|uRelógio para senhora folheado a ouro Cr$ 195,00Relógio p| homem, de aco, 16 rubis OrS üip.üliRelógio p| homem, folheado, 15 rnbls Cr$ 280.00CrnnógrirtoB folheaAus, Vt rubis Cr.. h'.'Ô.O-'Carrllhões franceses espeeials Cr$ 1.700,00

\ \ PREÇOS ASSIM?

Só na JOALHERIA BESDINAPROVEITEM ESTA RARÍSSIMA OPORTUNIDADE,

QUE E' UMA SO' VEZ POR ANORUA DA CARIOCA N. 85 — Junto à Praça Tiradentes

AIMÉE COMEMORA HOJE O CENTENÁRIO DAMAIOR GARGALHADA DA CINELÁNDIA

"MINHA PRIMA POtONESA"De VERNEUIL — Tradução de Bandeira Duarte e é

Daniel Rocha '*^^^j^^^^'»?;^

HOJE — VESPERAL ÀS 16 HORASSessões: às 20 Horas (comemoração do Centenário), e

às 22 horas

ÚLTIMOS DIAS

' Imp. até 18 anos.Polt. Cr$ 20,00

Sexta-feira, dia 28: AVANT-PREMIÊRE DA DELICIOSACOMÉDIA DE PAUX NTVO-X

.>»"Como os maridos enganam'TraduçSo de B. Magalhães Júnior '"

Engrnçadtsslma! Maliclosal c... Imprópria par» os casados!

RESULTADO DO SORTEIORealizado no dia 17 de Setembro de 1949

PLANO «A»Títulos ns. 287

Cr$ 12.500,00

29.OoO,0040.750,0057.050,00

Prêmios contratuais no valor de iPKSMIOS EXTRAS

UTILIDADES DO LAR no valor de Cr$Automóveis Morris no valor de CrSAutomóveis Morris Oxford no valor de Cr5

PLANO «D»Titulos ns. 287

Prêmios contratuais no valor de Cr$ S0.000,00

PLANO «B»

Títulos ns. 0287 — Prêmios no valor de Cr$Títulos ns. 287 — Prêmios no valor de Cr?

PLANO «C»

Títulos ns. 0287 — Prêmios no valor de Cr$Títulos ns. 287 — Prêmios no valor de Cr$

Os prestamistas premiados e em dia com o pagamento das mensalidades sao convidados avirem receber seus prêmios.

O próximo sorteio será realizado no dia 15 de outubro de 1949

26.000,0010.000,00

10.000,00•1. .(10,00

m »ii ¦—\\VV-\-4-^_____Ps/r "

^j5rtf-f^5__f____^Swu^^WCIA. BRASILEIRA 0E FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

1.* andar - Telefone 32-6433RIO - Avenida Rio Branco, 106/8S PAULO - Rua 15 de Novembro, 2-44 - 4.* and.P. ALEGRE - Rua Andradas, 1332

Telefone 3-38295»° andar

«'nnnrnnn. *5mmWÊm, 'ium. ¦---»—rj-i—i¦^— £*^^*mm^^B»mmwmm%m>*. »i- « . MmtmmwmmM

..__.- mnmWL* _____—-!!

!

ESCRITÓRIOS NO CASTELOVendemos no Edifício Debret, à rua Debret, 23, conjuntos para escrito-

rios, ocupação imediata, com grande financiamento pela Tabela Price, a lon-go prazo.

Informações diretamente com o proprietário e incorporador

Banco Hipotecário Lar Brasileiro S. A.RUA DO OUVIDOR, 90 — 1/ ANDAR

Ouçam as "Audições Joubert de Carvalho", às segundas-feiras, às 20 horas, na Rádio Tupi

«_'«•¦_.

¦^•¦w?

Segvmtla Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo» 18 de Setembro rje

COMÉRCIO, PRODUÇÃO E FINANÇASMercado Cambial

3ENIIS8O Banco do Brasil afixou, ontem, as

seguintes taxas cambiais -.CHI

Libra, a vista 75.4416Dólar I8.ruFranco sulco 4.3738Franco .. u.ut>88Franco belga u.wtiPeso boliviano U.4457«Joroa sueca 5.2145

, CorOa dlnamarqueza .... 3.UHU8Escudo U.75Ü6Peso uruguaio 8.43*J4Pêsu argentino '.. 3.9204coroa tchecoFlorim

OUMIIUS

11.37447.0481

«JU*74.U71418.38 _o¦üu75

ARRECADAÇÃOCr$

Renda Federal :

A Recebedoria doDistrito Federalarrecadou ontem

A Alfflndega doRio de Janeiroarrecadou ontem

7.591.035,40

2.039.283,20

Libra, - viau* Uoiar Frunco franco belga u.41133Coroa tcneca 13.3678CorOa dinamarqueza .... 3.83tranco suíço 4.2ÒÜ6Kscudo U.7315Peso uruguaio 6.6594jfiou . argentipo 3.8*252Coroa suíça 5.1198Florim 6.9201

OUllO FINOO' Banco do Biasli comprou, untern,

a grama de ouro tino. na base de1.000 por 1.00, em uarra, ou amoe-dado, ao preço de Cri. ^0.8176.

MttUIAS CAMBIAIS. Em 16 do corrente registraram-se,

na câmara dlndicai, as seguintes me-dias cambiais :

CKSLondres 75.4416Nova íork 18.7^Paris U.l)tí88Portugal 0.752Syelgica (franco! 0.42USuécia .' 5.2145Suiça 4.373SEspanha .7"* 1-7096T. Eslováquia 0.3744Uruguai 8.4324

¦/""Dinamarca 3.900S

Câmbios estrangeirosBUENOS AIRES, 16.A vista, sôhre :

Abert. Fech.Londres, £ t/venda,'.'*_. 19.34 19.34Londres. £ t/compra

_ P. 19.29 19.29N. York, ioÒS t/ven-

da . 480.50 480.50N. VorK, 100 S t/com-

pra _ 480.00 480.00

MONTEVIDÉU, 17.A vista, «Obre:

Londres, i t/venda .... , 8.98 8.98Londres, í t/compra .. 9.05 9.05N. Xork, 100 S t/veri-

da _ 275.00 274.10

V-V™*."™: 274.00 273.00Café

Não funcionou, ontem.CM SANTOS

SANTOS. 17.Posição de hoje — Firme; anterior,

firme; ano passado, calmo.Tipo 4 (mole) — Hoje, 105.00; ante-

rior, 103.50; ano passado, 89,50.Tipo 4 (duro) — Hoje, 100,00; ante-

rior, 100,00; ano passado, 86,00.Embarque — Hoje, 26.283 sacas;

anterior, 91.885; ano passado, 21.125ditas.

Entradas — Hoje, 34.713 sacas; an-terior, 39.159; ano passado, 41.957ditas.

Existência — Hoje, 2.146.400 sacas;anterior, 2.037.216; ano passado,2.166.206 ditas.

Sairam, 84.198 sacas, para a Améri-ca do Norte.

EM SANTOSSANTOS, 17. ¦ünlca chamada: Contratos

«B» - «C»Setembro 90.00 114.00Dezembro .. 91.00 119.40Janenro 92.00 121.90Marco 92.00 122.00Maio 92.00 124.50Julho. 1950 92.00 125.00Vendas 500Mercado Calmo Calmo

EM VITORIAVITÓRIA, 17.Funcionou firme, cotando o tipo 7/S

ao preço de CrS 66,90, por dez quilos.No preço acima lã está incluída ataxa de imposto sobre vendas a con*slgnacão.

AçúcarMOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas Raro»De Campos 6.735

Baixa de preços para equipa-mento agrícola

De acordo com notlicia» e comentário» da Imprensa norte-ameri-cana, compilados pelo Escritório de PropaRanda e Expansão Comer-ciai do Brasil em Nova York, hA Indícios -fenernlÍ7.ados de uma baixade preços para equipamento aprlcnla. Os fabricantes e retalhistnseritfto mesmo algo Irritados pelo advento do que se concordou deno-minar «mercado vermelho».

O mercado vermelho é assim chamado porque, no q«ie se referea preços, é o Inverso do mercado ne-cro «ii do merendo clnr.ento, pre-dominantes durante a guerra e no período pós-hélico, quando nftohavia maquinaria suficiente para satisfazer a procura. Em vei deexijrlr unia quantia adicional, acima do preço de lista, os agentes domercado vermelho vendem abaixo do preço estabelecido. Eles com-

pram as máquinas agrícolas, dos vendedores cujos estoques estftoB3iperIotados, a preços extremamente baixos — fts vêzes, ao preçode custo; depois, levam o equipamento para áreas onde nfto há estoquesexcessivos, e vendem-no a preços abaixo da lista.

A opinlfto geral dos fabricantes, nfto obstante, é de que o mer-cado vermelho — que está prejudicando os vendedores estabelecidosem negócios legítimos — tende a desaparecer, antes de causar quais-quer darios sérios ao negócio. As grandes firmas produtoras de equi-

pamento agrícola afirmam qne seus negócios se estfto desenvolvendo

proveitosamente, e esperam vender uma quantidade recorde de equi-

pamento, em todo o ano de 1949. E' Interessante ressaltar, contudo,

que a International Harvester, a maior firma produtora de equipa-mento agrtcoln, vendeu menos em junho de 1949 que no mesmo mês,1p 1948 _ e, segundo se diz, a tendência continua n ser um decrés-cimo nas vendas. As companhia» fazem também cálculos otimistas

para seu volume de vendas, em 1950. Mas os cortes que se estftoverificando nos preços, embora ainda restritos a certas áreas, parecemconstituir forte prova de que as vendas de equipamento agricola

Jft estfto em franco declínio, em relação ao movimento recorde dos

pós-guerra.

COMPRADORESCotncAe» por lfi quilos

OONTHATO «B»(Base — Tipo Hi

Setembro 206.00 n|c.Outubro 207.00 207.20Dezembro 212.50 213.50Janeiro, 1950 212.50 213.00Marco, 1950 214.50 216.00Maio, 1950 196.00 197.00VendasMercado

1.500Calmo Firme

CONTRATO «iü»(Base — Tipo 5*4*

Ahert. Fech. n|c. n|c

....204.00 205.00 205.00

CAMBIO

n|c.n|c.n|c.n|c.n|c,njc.n|c.

Ahert. Fech. Total 6.735

Colações dos cereais em vigor em 15 desetembro de 1949 fornecidas pelo Sindi-cato dos Comissários e Consignatários de

Gêneros Alimentícios

Sa»das 6.735Existência 9.493

Cotacôe» pnr 60 quilos*Branco cristal 187.00Cristal amarelo 171.80Mascavlnho 156.50Mascavos 156,50

ESl PERNAMBUCORECIFE, 17.Cotações por 80 quilos >•'

Cr*Usina» de 1» 135,0(1Usinas de 2* 144,00Cristal ••••••••••'••• llíb.üüUemeiara 9(3.0(13» sorte 60,0(1

CotacAes pnr 10 qnllostSomenos .. 36.20Mascavos n'2,50

Posição estável.Entrada 7.500 Do lo setembro 26.885 19.385Exportação 9.825 11.675Estoque 17.542 43.795Consumo local 2.000 2.000

Produtos: CrS

NominalAlíafaMercado firme.

Alplste Mercaoo firme.

Amendoim — 25 gra* ...Mercado firme.ARROZ — Sâo Paulo,

Minas e Goiás:marelâo extra 345/350,00

.nmrelâo especial 330/335,00Mjlha especial .........:uiha suipertor ........iiiiiha regular .........

Nominal

-/75.00

NominalNominalNominal

ARROZ — R. Gr. do Sul:Agulha amar. especial ... 300/305,00Agulha especial 290/295,00Agulha de primeira 265/270,00Agulha de segunda ».....» 245/250,00Blue-rose especial ......... 275/280,00

260/265,00235/240,00255/260,00247/252,00225/230,00--/170,00—/120.00

295/300,00275/280,00

Blue-rose de primeira »...«Blue-rose de segunda .».«Japonês especial -...«Japonês de primeira ...*••*Japonês de segunda _*_...IVt arroz) ......?...*»«.-.«Qulrera ?..?..?..«

ARROZ — E. do Rio:

Tipo Maio, «eledonado *-..»Superior ?...-..

ARROZ — Sta. Catarina:Superior ..«.«.-.-.... 255/260,00Especial »....-... 240/245,00

ARROZ, — Alagoa* eSergipe: .. i

Nfio hâ.ARROZ — Maranhão:

Especial 230/235,00ARROZ — Pará:

Especial ..» 280/255,00Superior .•..-..... 240/245,00

Mercado firme:BANHA

Porto Alegre:Latas de 20 kgs 530/840,00Latas de 2 kgs ... 830/840,00Pacotes de 1 kg.- S50/8ií0,00

Mercado calmo.BATATAS

Süo Paulo:Amarela esp. velhasEspecial novas Regulares nova

Mercado firme.CEBOLAS

De li» para embarque ..CHARQUE

Estados Centrais¦ Mercado firme.

COCODisponível 210/220,00Para embarque 220/230,00

Mercado firme.FARINHA DE MANDIOCA

Porto Alegre, extra 88,0(3/90,00Pftrto Alegre, especial .... 85,00/86,00Santa Catarina, exlra .... SR.OO/SK.OOSanta Catarina, especial 83,00/84,00

Mercado frouxo.

FÊCULA DE MANDIOCASanta Catarina Nominal

Mercado frouxo.

FEIJÃO BRANCO

Novo especial ...........Meúdo especial

Mercado firme.FEIJÃO ENXOFRE

NominalNominal

AlgodãoMOVIMENTO ESTATtSTICO

Entrada» :De Santos 105

105327

2.773

TotalSaidas .. '.Existência

CotacAes por 10 quilo»Fibra limita:

Serldó (tipo 3) 180,00 182,00Serldó (tipo 4) 176.UU 178.00

Fibra media:Sertões (tipo 3) 170,00 172,00Sertbes (tipo àl lsn.-KJ 157,130Ceara (tipo i) lbO.OO *62.U(jCeará (tipo 5) 153,00 155.(30

«**lbra curta:Matas (tipo é) lòa.UU li_,_)Matas (tipo 5) 150,00 152.(30Paulista Itipo õ) 146,00 148,00

EM S. PACLOS. PAULO, 17.

Meses:Setembro SetembroOutubro Dezembro Janeiro; 1950 206.00Março, 1950 207.50Maio, 1950 190.00Julho, 1950 190.00Vendas —r*Mercado .. Calmo Paral.

Disponível:Tipo 4 228.00Tipo 5 206,0oTipo 6 , 189,00NOTA — O novo contrato «L» ê oa*

seado no tipo SV>, para melhor, comtolerância de 15% do tipo 6.

EM PERNAMBUCO'

RECIFE, 17.Preço por lfi quilos:

Comprador Hoje AntMate (base 5) 195.00 195.00Sertões (base 5) .... 210.00 210.00

Posição estável.Entradas .. •... • Do li setembro 10.255 10.255Existência 1.260 1.960Existência 560Consumo local 700

um nova rouitNOVA YORK, 17.Kntr.-iíns :, Abert.

Em outubro 29.98Em dezembro 29.79Em marco, 1950 29.75 29.71Em maio, 1950 29.67 29.63Em julho, 1950 29.12 29.08Em outubro, 1950 27.40 27.37Am. Mid. Upland 30.90de 2 a 4 pontos.

No fechamento — Apenas estável,com baixa de 3 a 9 pontos.

Taxas de ontem, à. vista no

Banco do Brasil:

Vend» — libras . .dólar . .peso arg.

Compra — libras . .dólar . .peso arg.

75,441618,72

3,9201

74,071418,38

3,8262

J\\

VIDA BANCARIA

Organização Química e Cientifica Bra-sil

"S. A, — Extraordinária, as 14 no-

Presidente Vargas,

1.260(UU

Ferh.29.9029.74

MOVIMENTO* Dü PORTO

GênerosO mercado de gêneros de consumo

luncionou, ontem, com o seguinte movi-mento:

Sabia»1.3001.000

500300900850

50

Entr.Arroz (saco) 1.633Farinha, (saco) Açúcar (sacos) ...... 250Milho (sacos) 300Feijão (sacos) 2.550Banha (caixas) ..... 1.090Carque (fardos) 940Azeite (caixas) 700Bacalhau (fardos) ... 125Batata (sacos) 7-100

NominalNominal

Rio Grande Novo Cav. claro R. Gr. Norte

Mercado frouxo.FEIJÃO MANTEIGA

Novo 300/310,00Mercado calmo.

FE1.IAO MULATINHONovo ' 115/120,00

Mercado frouxo.FEIJÃO PRETO

Rio Grande do Sul 145/150.00150/160.00

Nominal

ai. oo65,00

Nomlnnla3,40/3,603,00/3,20

Nominal

11,50/12,00

Mineiro novoUberabinha

Mercado calmo.FUBÁ' MANDIOCA

Santa Catarina Pftrto Alegre

Mercado frouxo.LENTILHAS

Nova 110/115,00Mercado calmo.

MANTEIGAEspecial 30,50/31,00

Mercado calmo,MILHO

Especial 106/108,00Amarelo 90,00/96,00

Mercado calmo.POLVILHO

Norte e sul, especial .... 2,00/2,20Mercado frouxo.

Sagu 3,70/3,80Mercado firme.

SALGADOSTouc. branco «algado ....Toucinho, lombo, com cos-

tela salgado Touc. s/cost. Ealgado ....Toucinho, barriga, com cos-

tela salgado Lombo, c/cost. salgado ...Lombo, s/cost. salgado ...Pés (Chlspes) Orelhas, snlgCosteletas salgBncon defum. em pnno ..Bacon defum. em pnpel ..

Mercado cnlmo.sebo

Merendo frouxo.Tapioca

Mercado frouxo.— As cotaefie» acima representam a»

pretensões do» centros produtores Joí pnls clf Rio de Janeiro.

Navio» Procedência»

Lóide Argentina N. YorkJosé Marcelino —egelbeij* Xangai

Amazonas GotemburgoFlorentia B. AiresItapura —Plrineus Penedo3 de Outubro ImbitubaCte. Riper NatalMar dei Plata BruxelasSilvia -Paraguai Star B. AiresHlgh. Brlgade LondresMormachawk BostonMauá GênovaAraranguá —Itaberá —Brasil N. OrleansItaguassú —Plraüna —Lóide México P. AlegreRio Amazonas P. AlegreMmte. Alexandrino SantosCabedelo P. AlegreArgentino —Piranha —Itaimbé —Argentina B. AliesConte Grande B. AiresMormaedawn B. AiresDei Vale B. AiresRio Guaporé —Homero SantosItatlnga —Arataia —Meriti —Lóide Nicarágua HamburgoHorda B. AiresGrolx Marselha

Ent. I Saldas

18 I —

1818

.18

18191918

18lb1919

20

20202121

1918IS1818

191919IH

I -| 20

20

I 20I 20

- I

20212121

21

222122

I -2021212121

212121222222

2222

Destino 1 Ipi*. :

| 23-3756Salvador | 43-1093Alumbasa I 43-2937B. Aires | 23-041bGênova | 43-2937P. Alegre | 43-3424

| 23-3756| 23-3756| 23-3756

B. Aires | 23-4a*^i5Florian. j 23-U.-1LondresB. Aires

CabedeloP. Alegre

CabedeloAntonlna

B. Aires

| 42-4156| 23-2161| 43-0910| 23-375fa| 43-3424| 43-3424| 43-0910| 43-3424| 42-7058I 23-3756| 23-3756| 23-3756

23-375643-1093

P. Alegre | 43-6604Belcm | 43-3424N. YorkGênova

N. Orlea.MacauHoustonP. AlegreFortalezaMacau

Filad.B. Aires

43-091043-924743-091023-413443-342443-109343-342443-342443-270823-375623-046343-9477

—/12.00

—/ll.OO—/11.50

—/10.0Ü9,00/9,50

9,50/10,005,00/6,007,00/7,506,00/6,50—/14,(K)

13,00/13,50

-/fl,4()

2,20/2,30

Sindicato dos Empregados no Comérciodo Rio de Janeiro

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

PRIMEIRA K SEGUNDA CONVOCAÇÕES

EDITAL,Convoco o» «enhorea astoclndoi efetivo», quites, com direito a

?oto, a reunir-se em sessfto extraordinária «la Assembléia tieral, em

prür.clra convocação, às IR (demito) horns, do dia 22 (vinte e dois),¦ do mês do setembro corrente, e, em segunda convoCRÇâo, caso nfto

hajn numero legal para n primeira, fts 20 (vinte) hnrns, «lo mesmo«iin. na futura sede «orlai do Sindicato, cm «•nnstruçfto, a riia AndréCavalcanti, 33, pnra H se-Tilrit* ordem do «Ha:

1») — Leitura, «llMciissftit, vnlnçflo e aprovncfto dn ata An sessftoanterior;

2») — Disriissftn «In tnlu-ln il«' numento «lo snlftrlns;3») — AtltorltacAo ft Diretoria pura, »«• lICCCM&rlO, promover »

Instauração Ue DISSÍDIO COLETIVO

A Assembléia «A pudera finiiiiiiiiir, em primeira convnrac»". (WB• flr<»»»nci* «Ia maioria «In» irtClOi rum direito A vol», e, em segunda

convocação, funrli-nnrt» eom «iiiahiner mimem de MlOCllldOI i-fellvns,

quite*, mim direito a voto.

SAo condlçArs para o rsi-rrlrlo rio rtln-ltn du W*tW ter o nssnrla-

in mal» de seis mese» de Insrrlcfto nt» qtlttdra snelnl e mal» de d-iU

¦nos de vlmiilmA.» •»•' Slndlniliij ¦cr millnr «le dr-<tll«i iillus • eslur

•rit ft*"»!" de «eus direito» sindical».mm mt ¦.,',,¦11. •• .i. .. i.,..i,,. ,i« i»tt.

k*j*um WMMMM u* •**-"•-•!¦•¦*

MOVIMENTO AÉREO(Horário dos aviões a sair hoje e amanhã)

'o,DOMINGO — Vasp: Para Sfto Pau-

.. às 7,15, fts 9,30, fts 11,30 e fts15 horas. Aerovlas Brasil: Para Be-tem e Miami, fts 4,55 horas; para Te-resina e Sfto Luis, fts 5,15 horas; pa-ra Belo Horizonte e Araguarl, fts 5,55horas; para Sfto Paulo e Curitiba, fts9,15 horas; pars Sfto Pnulo e PortoAlegre, fts 10,52 horas; para BeloHorizonte, lis 10 horas e para SftoPaulo, fts 15 horns. *Varl*t: Para SfloPaulo, Porto Alegre, Pelotas, SnntaMarln, Bngé, Livramento, Alegrete e

Uruguninnn, As 7 horas; para SãoPnulo Curitiba, Florianópolis e Por-to Alegre, fts 7,45 horas: para SfioPaulo e POrto Alegre, fts 8 lioras:Natal: Pnra Sfto Paulo, Lins e Ara-entuba, fts 13,30. horns. Nnolimnl:Pura Belo Horizonte, Governador Vn-ladares (Teftfllo Otonl), Pcilrn Azul,Conquista, Ilhéus e Salvador, fts 7horas; Had: Pnra Sfto Pauln, Belo lio-rlzonte, Montes Clnros, Campo Gran-de, Salvador, Iteclfe e Fortaleza, fts 10noras. AcmKrrnl: Pnrn Vitória, Rei-monte, Salvador, Aracaju, Penedo,Maceió, Ueclpo, Cnlicileln e Natal, ftsí.50 limas. 1'iuinlr: Parn Sfto Pnulo,4s 7,22, fts 11.45 e fts 15(37 horas:oura Belo Horizonte, fts 7,25 e fts13.25 lioras; para Belo Horizonte cAra-íft. fts !),7,5 horas: para Sfio Pau-»o, Curitiba, Foz do Iguaçu e As-lunçfto, fts 8 horas: parn Sfto Paulo,"milUm, Florianópolis e Porto Ale--re, fts 8,45 horns: para Vitória, Ca.invlelrns, Snlvador, Arncalu, Macrló,i Tteclfe, fts 7,05 horas: para Monte-íldéu o Buenos Aires, fts 1S..10 horas.I'an Anicil.-iin Alrtvaj-s: Para Monte-ddeu e Buenos Alrps, ft» R horas;3nra .Sfio Pnulo, Pftrto Alegre. Mon-•.evlriou e Buenos Aires. As 9.ir> ho-¦ns; para Bclím. Port ot Snnln, Sanlunn e Nova York. fts 18 p fts l!)lorns. Criuetro do Sul: Pnrn Sflo'aulo, fts 5.-15 fts 6. As 7, ft» 9,is 11, As 13, Ás 15. A» 17. Af* 20 e»* 22 hors.»: pnrn Curitiba. Flnrlnnó-ínlls e Torto Alegre. A» 4,45 hnra».:-srs Pftrln Alegre. A* fi hnrns: pnrai*ltórls. Salvador. Msrpln » Recife,is 11.05 horns. K.L.M.: Pnrn Re-•Ife. nskar. Cnsnhlnnrs, Rnmn e"srn Montevidéu _ Buenn» Aires, As',.•30 hnrs».

SRCI1NDA - Va.pi Pnrn Sfic Pm.*n. fts 7. A« 9.80, A» 10.45 A» 11 .'Uii« 13,80, A« 14. As 15. h\ 15,1.1 (

Recife, fts 4.45 horas, para Bleo Ho-rlzonte e Anápolis, fts 5,55 horas;para Sfio Paulo e Curitiba, fts 9,15noras, para Sfto Paulo c Porto Ale-gre, fts 10,52 horas, para Belo Horl-zonle, fts 14 horas e para Sfto Pau-lo, As 16 horas. Varlg: Para SftoPaulo, Pftrto Alegre, Pelotns, RioGrande, Snnta Maria, Bagé, Livra-mento, Alegrete e Urugunlana, fts 7horas; para Sfto Paulo e Porto Ale-gre, As 8 horas. Natal: Para Sfto Pau-lo, Lins e Aracaluba, fts 15.30 horas.Snntos Dumont: Para Vitória, Salva-dor, Aracaju, Mncelo c Recite, fts 5,30oorns. Trnns-Contlnental: Pnra VitóriaSalvador, Aracaju, Maceió e Recife,<is 5,30 noras; para Campos e Vitó-rln, fts 7 horas. Central Aérea: Parapassos, Uberlftndln, Golftnla, Aragsr-çns, Poxoreu, Cuiabá,, PoconC, Cá-;eres, CnrtimhA, Cnlapnnln, fts 6 ho-ms; pnrn Campinas e Rlbeirflo Preto,fts 7.30 hs.. Tais Para Snntos, Parn-niignii, Curitiba, Jolnvlle, Floriano-nolls o Lajes, fts 7 horns. Vlnhrfts:Pnra lielo Horizonte, Uberlftndln,Ipnmerl, Golftnla, Rip Verde e Jatai,«ts 5,55 horas. Panalr: Para Sfto Pau-o, fis 7.22, fts 11,45, fts 14,07 e fts15,07 horns; para Belo Horizonte, fts!),55 o fts 13.55 horns; pnrn Belo Ho-rlzonte, Montes Claros e Pedra Azul,fts G burns; paro Belo Horizonte, Po-ços de Caldas e Sfto Paulo, As 7.25horas; pnra Sflo Paulo. Curitiba, Fio-ilnnftpolls e Pftrto Alegre. As 8.45 ho-rns; para Vitória, Canavieira». Snl-vador, Recife, Fortaleza, Parnaiba,Sfio Luis e Reiím, fts 5.05 horas.1'iui An,, rlinii Airways: Para Mon-levldíll e Buenos Aires, fls 8 hnrns;tmra Sfio Paulo. Pftrto Alegre, Monte-vdíu e Buenos Aires, fta 9,15 horns;para Bolem Port of Spnln, Snn Junne Nnva Vork, fta 18 e As 19 horns.Uriitelro dn Sul! Pnra Sflo Pnulo, As5.45. As 6,30, As 7, As 8, As 9, fls 11,fts 13, As 15. As 17. As 20 e As 22 ho-rns; parn Pftrto Alegre, fls 6 horns;pnrn Pftrto Alegre e Bueno» Alre.». ftsS nurn», pnrn Curltllm e Florianópolis.As 9 horas; pnrn Arnçntiibn, CsmpnGrnnde, CnrümhA e CulnbA. A» 6.30noras; pnrn Vltftrln, Cnrsvelns. Ca-navielrai. Ilhéus, Salvador, Aincntu.Mnoeló, e Recife, As 4.Ml iinrn»: pninVltóiln, Ilhéu» p Salvador, fts ft.50mm»; pnrn Vltótln. CsiiiivIi»Iihs,IIIióii», Snlvmlor, Arncslu Maceió elíi.rif,.. A» 7..'10 hnrns Air Frsneet^iirn Mnnlrvlrtíu e Huenn» Aires, As"l.dfl lunn». Mil»,ii„ I',»:. Nnml a

Informações DiversasASSEMBLÉIAS GERAIS

Reallzain-se, amanhã, as seguintes:Companhia de Fiação e Tecidos Con-

fiança Industrial — Extraordinária, às15 horas, rua Artidoro da Costa, n. 67.

D. Munick, S. A. — Extraordinâ-ria, às 15 horas, av. Franklin Roosevelt,84, primeiro andar.

Estabelecimentos Químicos Sintecor,S. A. — (em liquidação) — Extraordl-nária, às 18 horas, av. Graça Aranhan. 206, décimo andar.

Brasil Canadá, S. A. — Comércio eIndústria — Extraordinária, às 16 ho-ras, av. Erasmo Braga, n. 227, ter-ceiro andar.

ras, av. presiaeme vais»»», n. «90

quarto andar. ,',--. cProdutos Farmacêuticos Usalorma, £>.

A — Extraordinária, às 10 horas, av.Presidente Wilson, n. 165, 12«'andar*

Banco Brazão, S. A. - E*fraord'"f:ria, às 16 horas, rua da Assembléia

-A.' Bounlard Tecidos. S. A. — Extra*

ordinária, às 14 horas, av. AlmiranteBarroso, n. 13.

Basllia Obras Publicas S. A. — bx-traordinária, às 15 horas, av. Rio Bran-co, n. 311. segundo andar, r

Alta Química, S, A. - OritaUd,ás 16 horas, rua Visconde de Niterói,n. 322.

OPORTUNIDADES COMERCIAIS

Divulga o Conselho Federal de Co-mércio Exterior, por nosso intermédio,as seguintes oportunidades comerciais:

El Centro Mercantil, S. A. — Plaza dela Constituicion y av. 16 de Septiembre— México, D. F. —México — DesejaImportar louças e cristais.

Comm. Giovanni Claase — Via ForteS. Gluliano, 4 — Gênova — Itália —Deseja importar minério de manganês.

Comm. Giovanni Arsano S. r. L. •—

Via Cario Crivelli, 10 — Milano — IU-lia — Deseja importar diamantes ln-dustriais.

Jaime Adão — Megaza-Matarara —(Via Beira) — África — Portugal —Deseja importar tecidos em geral.

Antônio E. Brito — Rua da Alegria,18-20-22 — Lisboa —- Portugal — De-seja importar amendoim, café, chá, ma-te, tecidos de algodão, couros e pelesverdes.

Cristaleria «Koxy:» — Monte de Pie-dad, 3 — México, D. F. — México —Deseja importar cristal e louças.

Walter Wulff — Calle lgnacio Nufiez.2.223 —- Montevidéu — Uruguai — De-seja Importar areias monazmeas.

Gutierrez Bianco & Cia. — Galle Cua-ró, 3.264 — Montevidéu — Uruguai ¦—deseja importar madeiras de pinho.

Fausto S. Luz — Av. de Berne, 107,3- Dto. — Lisboa —- Portugal — Def'~.Imr"rtar lonas e encerados.

Kurt Weller 'T-'--tries — 19 Sunder-land Terrace — Bayswater, London n.2 — Grã Bretanha — Deseja exportarmáuuinas, artigos técnicos, artigos eutensílios domésticos e. grande c;uan-tidade, brinquedos, tecidos. Tem possi-bilidade d» cfotuar transações a br ide compensacfto.

Zegrc *da. — 11, Old Bond *lreel

— Lnni3i-p- — Grã Bretanha — Dese-'a entrar em contato com fahrlcanf-sbiasilciros de nídrôrnettos; medidoresde luz e outros Irstrume^tob dêste c.po.

Os Interessados poderão obte-r pessoal-mente ou por carta ft Secflo de Fomen* ¦do Conselho Federal de Comércio Kxte-rlor, sito à av. Presidente \Vilson, 231,Rio de Janeiro. Distrito Federal, melho-r(,- ,» •-ii--- sóbre as oportunida».mercials divulgadas.

Instituto dos BancáriosMOVIMENTO DO DIA 16*

ASSISTÊNCIA MÉDICA: — 47 exa-Ü.lahoratorlo — 38 exames de

T_l X6- 7 níe^açftes hospitalares -

IV íatamentos especializados - 22

111 AMBULATÓRIO116"- CONSULTAS :

nfurSa ™

- Otorrinolaringologla,grUrl,aOríopedla, 21 - Dermatolo-„la 9 _ clinica médica, 26 — ui

tafmologia, 20 - Neuro-psiquiatria, U

ir. Cnrlioloeia, 9 — Urologia, 3 —

^»dl45S7 AplléacOes » -

picas, 42 - Injeções, 21 - Curati' . 45 _ Aparelhos gessados, 3 —

Outras lmobillzacões, 1 e massagens

manuais, 20.

PROCESSOS DESPACHADOS PELODELEGADO REGIONAL

BENEF1C10-ENFERM1DADE : Con-

cedidos: Onofre Marques da Silva Ju-

n'or Margarida Maria Siqueira Tór-

tel. Luis Felipe Melo Sousa, Herson

Pedroso, Dilson Rocha de Almeida.Prorrogados: Marina Frota Gomez.

Évangellna Baila Páscoli. José Rodri-

&TENFtCISOa-MATERNIDADE: primei;ra parte — Elpidlo Abreu de Castro,

total —'Cristóvão Mendes da Silva.

Notícias DiversasOS BANCÁRIOS GAÜOHOS VAO .RE-

CEBER, DESDE 1947, O ABO?. O ALfi QVE

TÊM DIREITO

A Federação dos Empregados em Es-

tabeleclmentos Bancários do Rio..Gran-Hp do Sul recebeu comunicação de queo Tribunal Superior de Trabalho nao

tomou conhecimento do recurso inter-

posto pelo Bank oi London and SouthAmerica, a fim de eximir-se ao paga-mento do abono de Cr$ 150,00, con-

cedido de conformidade com -o acordo

firmado pelos bancos regionais do Rio

Grande do Sul. de cujo sindicato aque-le estabelecimento de crédito faz par-te Assim os funcionários do bancoInglês vão receber o aludido abono,a partir de outubro de 1947, ou se.iamo <snn primeiros cada um, de vez que

partida de futebol da ttãZlhor de três» levada a'SM*o,de onlem no estádio do c„AHg-ta do Flamengo, entre .,'•¦•(das A .A. Caixa EconÀmi.. WBanco Delamare

A pugna teve inicio15,45, sob

Econômica j*^**!

a.:«*¦ <">-Machado, árbitro cateeorlda a Nda divisão da FMF. Z:f'Mde Jfigo, o Delamare m-rr, **¦"«goal» pur intermédio d0 £i$\Mozart. Decorridos mais cC3se tanto, o condutor da »>««''•pulsa para fora de campo XArer Mozart. do Delamare , í1Caixa, devido a uma ligeira Spontapés. '¦ '¦•

Embora consideremos um ji,arbitragem, verificamos qUe _,-íruel Machado Iniciava mãi *que lhe foi conferida, por Xcer o ambiente bancário qu. f'dor, tomando uma decisão vta!contraproducente. **

Os ânimos logo se exaltaramSevero Careli Vieira, pteffi-.iA. A. Caixa Econdmlea, m.r.c lado da nossa reportagem _\seguindo desta uma explicacio i"tos, veio para a pista saber _Lc-ônldas Rougemont, chefe Jo titemento de Arhitros do riuflmotivo da oxpulsão do

¦io C.M.B.Iseu im,.

Garantias :ara investimentosia estrangeiro

Discute-se ro Congresso dos Estados Unidos oL onto IV do Plano Truman

*i« 17 hnrn», Arrovln» Hm»Mi Para Hom». /.« 17 born»

TKI.KKINKS TAIIA imiihm\h,|v VAHI' - »._m\ VA-.VAIiJ - «.um, VAIS un nu \ minu- - M.711IH I Hl'./Kllio HU »»|i|. „ i-,,„.„, m i.,m i v HMANII, - i* i-.ii, \a.llll. . jfiioifti VIAIIIIAM - 4<-l<Hl| K I. fil - 3< milAi lllll llMll- i i.»n. M.IM - ii,---.. I.AI' - l'MtlHll| AHI 1'HAM h -H.KHIH* MAN- «llllli t K.MIIAI. Af.llllA - lülflilli ITAH -l.ttlu, - DifllIUi riU.S». I l»M IM.MAI. . U ftllli TAMA -l:«ixt«i T A I. - üí.liiiwi; Al.It(»«. 1.11,11 - «fii-i-, vaiai »

. mi... Al.tTAI.IA » i .'iH; NAI MINAI .- 1 / rt 11 n j HANTONt*U»*V»i1i M «<.<«M| tfil.MM n, m.i»«m

O "Journal oi Commerce", de NovaYork. em recente artigo de fundo, te-ceu comentários sobre o problema re-sultante da escasse2 de dólares nomundo e o projeto do presidente Tru-man de solucloná-ln através de auxl-lio técnico e financeiro às áreas sub-desenvolvidas. Dada a Importância doproblema e o interesse que, indubità-velmente, desperta nos meios brasilei-ros, o üisci..in*io de Expansão Comer-ciai do Brasil em Nova York julgouoportuno transcrever em seu "BoletimAmericano" as observações de maismonta, publicadas pelo conhecido ma-tutino comercial de Nova York.

Diz o "Journal of Commerce":"As tentativas iniciais de adotar-se

o programa de ajuda fts áreas sub-desenvolvidas trouxeram como resulta-do diferenças flagrantes de opinião sô-bre se, de fato,- serão fundamentalmen-te necessárias garantias governamen-tais para induzir o capital particularnorte-americano- a fazer investimentosno estrangeiro."Há, presentemente, dois projetos delei no Congresso dos Estados Unidos.Um deles, apresentado simplesmentecomo emenda íi Lei do Banco de Ex-porlncão e Importação (1945), sugere.«.«vam concedidos fundos adicionais aoBanco de Exportação e Importaçãopara garantir o capital particular dosEslados Unidos, investido em empresasprodutivas, no estrangeiro que contri-buem pnra o desenvolvimento economi-co dos pnlses em que funcionam, con-tra os riscos comuns a esses Investi-mentos.

"O outro projeto, submetido pelodeputado Herter k Cftmara, soh o ti-tulo de "1*1 de Desenvolvimento Eco-nnmico do Estrangeiro (19493" é umprojeto legislativo muito mais ampio,mas parte do principio de que -tão énecessária garantia alguma de parte rioGoverno pura por-se em execução oprograma de auxilio aos países sub-desenvolvidos, concebido pelo presiden-te Truman, O projeto em paul a, q»i**representa o ponto de vista da JuntaNacional de Comércio com o Estran-gciro ("Nutloniil Forelgn Trnde Coun-<il"), prevê simplesmente a criação iledispositivas de proteção ao capltaliinite-nmérlcnno nos países estrangeiros,através de pactos bilaterais, os quaisdeveriam expressar uma garantia cecnnvertlhlllilnilc cambial, como "com-pciisaçfio justa" e "retribuição* sobro ocapltal". parn os Investimentos parti-ciliares realizados nos termos do pro-grama que vimos discutindo."(Js debates do Congresso dos Ksia-dos Unidos sobre o plano de auxilioiin presidente Truman originaram, íteo momento, mais dois pontos de vistadiferentes em relaçfto an uso de ga-ranllas governamentais liara, fomentaro Investimento de capital particularamericano no estrangeiro.

"O sr. Norman M. Littell, antigoprocurador geral assistente da Repú-iilna. ora presidente da Omiv„v» deCooperação Econômica' com o Estran-gelro da AMOClAçAo Americana de Ad-vogados, est* convencido rie que o pro-Urama de auxilio nftu NerA absoluta-menle vlftvel n meno» que o Covimodos Eslados i'iiiii.,., nissiimn a respon-snblllilmlc dr Kinnnllr plenamente o ca-pitai norte-americano «'«mirn qualMiuerCOntllIRlnelni imlllica» nn estrangeiro,exceto prvjuiüòa ciiiiíiiii.. por guerra*.Mal» ainda, fle n|iin« que Inl uaran-lln ile\»> «er fmmillnrin em detnlne. enAo |m»tii em mAu» de umtt usinei»iNiuin o Hnnen de KxpnrtiivAo e Imimr-UctOi"Por outro Imi". o ir, Wliithiti|i ai*ililcli. iliielm iin .liuilfl 1'onailltivn iinfietiilente piiiH l'inlili'iii»i« Kinnlneiini,ito K»llnoiji-llii, ileilnimi nu Hetimlriiin*1, em vltltiile dn» »•¦> o- »*'¦- ;¦ 11 '¦•¦'.¦r milHnie» nm esittenle» no Hlfnn»wi-imi. "oAri »» |H3i|» 1*1 mrl»M hIii.ii.lutn de qut umn («rantt*, t*jt qu«lInr * Intui» em nm «» •¦.rMent», r#-ni!'-i» em ii,v«M»*i*iirnt'H d» r«|ilUt no<«l/i,ll*»,fi. ii ii, , »>.»'. d ir .'.' ! r I . •

M» m* tmí»**tta iwnm t»p__» wh

favor do projeto de lei apresentadopelo Executivo, projeto êsse que con-tém uma cláusula de garantia para ocapital norte-americano a ser investidono estrangeiro.

"A decisão básica a ser consideradapelo Congresso é até que ponto deve-mos seguir, no interesse da nação, como programa de auxilio ãs áreas sub-desenvolvidas.

"Obviamente, tal programa deveriaser pftsto em vigor unicamente no casode que prometa benefícios para a nos-sa própria economia, com a perspectivade abertura de novos mercados e umaumento no fluxo do comércio Interna-cional. A menos que se nos demonstreque a economia, como um todo, serábeneficiada, opinamos que se deixe es-tritamente ft Iniciativa Individual dascompanhias norte-americanas escolhersuas oportunidades de inverter provei-tosamente seu capital."

O "Journal of Commerce" continuadizendo acreditar sinceramente em queum aumento do comércio mundial seriabenéfico, mas nega qualquer esperançade que se consiga algo, em futuroimediato. E acrescenta:

"E* nossa convicção que, se algo sedeva fazer, em futuro próximo, parafomentar economias estrangeiras, me-lhor seria, em primeiro lugar, aplicaro Plano Marshall à Ásia, e tentar de-ter o avanço da Rdssia naquela re-gião.

"Se se resolver, mais tarde, estendero programa de auxílios, entfto se de-verá decidir se se necessitam ou nftogarantias do Governo para a execuçãodo programn, e até que ponto devemir tais garantias. »

"A experiência terá provavelmentemulto a ver na determinação da am-plitude de proteção necessária. Nào rie-sejamos expressar uma opinião defini-tiva a êsse respeito; o que sim suge-rimos é que, em ocasião oportuna, sejafolio um experimento para verificar seo programa seria viável apenas comgarantias limitadas do Governo, ou atésem garantia dc espécie alguma."

",,300 cruzeiros cada umjá decorreram vinte e dois meses.

CONVOCAÇÃO

O Centro Metropolitano de Despor-to* Bancários convoca os representan-tes dos seus filiados para uma reuniau,amanhã, dia 19, às 18 horas, em sua-¦ede social, para organização do pro-arama relativo às homenagens e fes-tividades que serão tributadas pelosdesportistas bancários cariocas aos pre-sii'entes da «Federación Bancária rieDeportes», de Montevidéu, da tAsocia-ción Bancária Argentina de Deportes»,dc Buenos Aires, à delegação do ClubeAlléti-o Banco de la Provincia de. Bue?ros Aires e a outros desportistas sula-nericanos que visitarão esta capitala

'convite da Associação Atlética Ban-co do Brasil.

Para esta Importante reunião esperao presidente da C.M.D.B. contar coma presença de todos os representantesde seus filiados para poder resolvertão importante assunto.

COMUNICADO DA AABB SÔUKE ACHEGADA DOS BANCÁRIOS

ARGENTINOS

A Associação Atlética Banco do Bra-si. está distribuindo o seguinte comu-nicado entre seus diretores e sócios dacc missão:

«A diretoria da AABB avisa aoscomponentes ria comissão de recepçãoe às demais pessoas 'nteressadas queos bancários argentinos, que integrama caravana organizada pelo Clube Atlé-tico Banco de la Provincia de Bue-pus Aires, chegarão a esta capital napróxima segunda-feira, dia 19, às 16boras, pela avião da FAMA.

O desembarque se dará na pontado Galeão, porém a comissão íicaráaguardando a chegada dos viajantesno aeroporto Santos Dumont — Esta-çfti. de Hldros (ponto final do linhadt ônibus «W — Máuá-Aeroporto).Dêsse local os convidados rumarão pa-ra o City Hotel, na rua do Catete,orde ficarão hospedados.As 21,30 horas do dia 19, será rea-üzado um grande banquete, de 200talheres, nos salões da AABB em Cn-pacabana, com a presença do dr. Ovl-dio Xavier de Abreu, presidente dobanco do Brasil, rio sr. embaixadordi Argentina no Brasil, a alta adml-nlstiação rio Banco do Brasil e che-fes de Departamento e de Seção daDireção Geral e da Agência Central.

Tamhém convidados pela AABB Jàst encontram entre nós os represen-tantes nos bancários uruguaios, srs.Alberto Morillo Otero. presidente doCluhe Banco de la República Orientaldei Uruguai, e ^enaro Carcavallo, pre-sidente da Federación Bancário deiUruguai, e que chegaram no sábado,ri- avião, para participar riessa gran-de festa de confraternização banca-ria».

AUDIÇÃO DE PIANO NA AABBSerá realizado hoje. às 16 horas,

na «Boite AABB», a audição de pianodos» alunos do curso infantil da pro-fefsftra Nair Beviláqua Barroso Netor suas auxiliares Leia de Lourdes Car-valho, Míriam Braga Brito e BeatrizFontes de Melo, em homenagem aoquadro social da Associação AtléticaBanco do Brasil.

Tomarão parte nesse programa osseguintes alunos: Jurema de Medeiros,Lafalete Varges Llmp» Márcia Cam-pos, Lais Maria Botelho Alassa, Mariadr Lourdes Rabelo rin Cftmara. SueliMeneses, Regina Maria Ramos da Sil-va, Mnriza Correia Lima. Anita LulsaAmorim Castro Pinto, Ricardo Antô-rio Mnrelra Pinto, Lenice V. CostaRodrigues. Ellane V. Costa Rodrigues,Cullma Feijó Soares, Eli March Lage,Maria Helena Lage Machado da Cos-ta, Maria Lúcia Fontes de Melo Lei-lâo, Dalva Jullane Ferreira, Hedis Por-tela Barroso Neto, Ana Maria Fer-teira rie Sousa e Marllia Arruda deOliveira.CENTRO -METROPOLITANO DE DES-

PORTOS BANCÁRIOSCampeonato de Futebol

Teve desfecho lamentável e triste a

Nesta ocasião, segundo fomos EJdos, houve entre o sr. Severo,,Amauri da Silva Nessegrlt»- ,,,*d-. Delamare. um feenteniW*,íedundnu num forte conflito, »'»Intervieram «pugilistas» de aa»/!

O bancário Amaurl saiu tu,,ensangüentado, tendo alguns tirhelros seus afirmado à nos«a _tagem que foi em conseqüência inlljolada recebida na testa. ,3guldo para a polida juntaniSo presidente do Banco Delanítit'Abelardo Delamare. que se «Apresente à pugna.

Houve uma legitima Invasão'ji"!po, tendo o Ban.»:o Delamare s.ao tal de sr. Machado que tóo gramado.

Nestas condições esta o cam»cie. íutebol de 1949 do Centro!politano de Desportos Bancárias,"a A. A. Caixa Econômica, j'"ser que o dirigente da partida'fique o contrarie».

O sr. Carlos Botlntll, presidasCentro, não se encontrava priiÊ».inicio da partida, tendo chejiilocal mais tarde.

A nosso ver. o principal fator ¦concorreu para »j incidente foi icisão do árbitro, eompletameKitranho ao meio e bem Inhitll |tais missões.

Deverá continuar o que semprena FMF: «bandeirinha»

Culpado também é o presidiaiCentro em consentir que as duti ites litigantes não aceitassem jjzes da Liga Bancária, que quaiiípre se desempenharam com cn;cia. Erros, têm havido, nâo imos. mas em poucos casos.

Notamos que os dirigentes diA. Caixa Econômica nâo ficariatisfeltos com a conquista »io inuto nas condições em que o rfji conquistado.

SOCIAIS BAXARIA5

Transcorre hoje o aniversário *..

guintes sócios da Associação ittBanco do Brasil:

Edgar José de Sousa, Oach, di|pemerim. ES: Jair Guiget Leal,!Aprazível, SP; João José de itino Medeiros. Florianópolis, SC;Curvelo d'Avila. Rio; LuisSá Campeio Faveret, Rio; Marcelo'rio da Fonseca, Monte Aprazível»Mário Gonçalves Luz, Tauball, iPaulo Hlpóllto. Garça: Pedro IPedroso, São Paulo: Djalma IFranco, São Paulo; Airlon Vasto.»'lelxelra, Uberaba, MG; AntWotlho Filho. Aquidauana, Mt,

Amanhã, dia 19:Altalr Valini. Olímpia. SP, 1

Araújo Almeida, Niterói. RJ; .Antônio da Rocha, Rio (ORPAOI;cio da Rosa Viana, Caxias d)RS, Doraci Caluhi Novais, Sio íHeli Torres Alves. Taubalé, SP;rique Teixeira de Macedo, GlírlíJacques Levy, Glória. DF; Marli.ceicâo Prates, S. Gabriel, R5:Ipiranga dos Guaranis (Sup, dlde e Crédito) Rio; Oscar de (Neves, Rio (EMRELi; Ralrrxiilreia Gomes, Belém. Pará; Va»!vio Diniz. Rio (CREDI),

Anlversariaram no dia 16 iljrente o bancário Mário Gor.calmontem, Adamo Pereira dos Saíasociadoa da A. A, Banco Pífiac Brasil. *.

O bancário Armando RodrijWJIsidente do S. (.. Cruzeiro,oi seguintes amadores, a fim dl'rem em sua sede. hoje. às 11,301*piimeiro quadro — Nilton;Válter, Mlcal. Joel II. Braguitíaga Sadlr, Rodrigues. Dominga;reca; reservas: Lula e Chins.do quaaro: Cristóvão, Artur,etno, Baiano. Robellnho, Wi'tos I, Zézinho. Tião, Gordinraiouerdinha: reservas: Vadinho t'a fim de seguirem Juntos paru'da luta.

MALA REAL!

Para Inifiirmaçf.es dirija-**

Royal Mail Agencia(Brazil) Limited

AVENIDA KIO BRA>'C0.*!f

KIO DE JANEIRO

m^\M

CONÍABUIDAD! IM GERAL |g . 33 lY,C-ál>S AnkalliO ^H^^ * •*,

Í8 - Pracjt Olavo Büà^IííieifíaJi^1

AOS SRS. LOJISTAS DESTA CAPITALE DO INTERIOR

a FABRICA DE MOVEIS SÃO IflRun Salvador Mendonça, 78 (RJo Comprido), neata capital, itwjjjj

variado stork de móveis estilo LUIZ XV, DOM JOÀO V. RENASC*^, CHIPENDALE, etc, pnrn snln de visita», de jantar e domritóri». P

preçóa módicos. Visitem-nos sem compromisso.

ALEXANDRE DE OLIVEIRA & FILHO LTDA.FONE: 28-4597

umÇA

L^nda Seção — Sétima Página^DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Reforma da estruturaorgânica das Caixas

de AposentadoriaDESIGNADA UMA COMISSÃO

.. „,or geral do Departamento Na-¦ i da Previdência Social assinouHiâ constituindo uma comissão pa-F ..formar, no q"c couber, a porta-I» S46, de 31 de julho de 1944,'"imals a'05 referentes à organiza-!m iunclonamcnto das Caixas de'!o

ntsínrla e Pensões, especialmente"w-r.te 6 estrutura orglnlca das"'

,-itribuicfies dos diferentesde nwdo a ajustá-los às neces-atuais.Irjtó'

idadesr<i» ccmlssào será Integrada pelos

Newton dc Almeida, diretor da

fiiio de Contabilidade, Evaristo dos- ite p Alberto Rodrigues, Inspetores

^evidência, Pérclo de Melo, Con-iodos do Quadro Permanente do

,dcr,"""do Trabalho, Lourival Melo,

Itilot J"jlnistério

itor

Não serão concedidas autorizações para execução íelinhas provisórias às empresas que não possuíremserviços técnicos homologadosOs alunos da "Ecemar" em contacto com os pro-blemas fundamentais do Brasil — Os que vão fre-

quentar o Curso de Tática Aérea

Domingo, 18 de Setenibro de 11)19

DIÁRIO ESCOLARFACULDADE NACIONAL DE MEDICINA

Serviço de Contabilidade dap. dos Ferroviários Estaduais

' an Paulo, Serafim da Silva e Sa-i Rosa respectivamente, diretoresLvlco de Contabilidade e de Ad-

iLiitracio da C. A. P. dos Servi-Aéreos e Tele-Comunlcacõés, Alta-

ti, runlit, assistente rie Administra-! it C A- P- dos Serviços Te-.Uos do Distrito Federal, João Sil-

dlietor da Divisão de Benefíciosc _i p. de Serviços Públicos do

jMio Federal, Meyer Falnbaum, di-da Carteira Imobiliária da C.

jos Ferroviários ria Central do,H e Francelino de Araújo Gomes,

miitlco do Instituto Brasileiro de

pada e Estatística.

nresldenlc da comissão, que seráNewton de Almeida, poderá de-

iir 'um

scrretirio, para a mesma,_ mmo solicitar, sempre que fôr

Ülderado conveniente, para. melhor es-««cimento da comissão, a presença(«vidores das Caixas fts suas reu-

f«., wm|ssSn apresentará ao diretor

,,ll do Departamento Nacional da«iiíncla. dentro de 90 dias, um'atOrio dos trabalhos efetuados, co-'

projeto da portaria destinada aJíulr a CKT-46, de 1944, e atosíjerlores com ela relacionados.

'leiteiam melhoria desncimentos os visita-

dores sociais daPrefeitura

Sílidtím-nos publicação do seguln-

,0i visltadores sociais da Prefeitura,i quadro é de 100 servidores, es-

se movimentando no sentido de•ji ao prefeito Mendes de Morais

memorial pleiteando melhor si-Kio de vencimentos.

dasse dísses serventuários tem..o na leira -Ei- e termina na «H»,

discordância com outras classes! ji íoram contempladas com no-; padrões pelo atual prefeito e cuias.íbiuçôes. se não são análogas, pou-diferem das dos visltadores sociais,

lio de notar que estes, além de:tJes burocráticas que exercem, fis-liara Instituições de assistência so-

subvencionadas pela Prefeitura.[raiam processos e fazem sindicàn-i procedentes do Contencioso Fiscal.

Contando com a boa vontade doverudor da cidade, os visitadoresíiiis estão se movimentando emniíes permanentes na sede da As-riitâo dos Empregados da Assis-i.ii Municipal, na rua General Cald-

274, onde aguardam o compare-cisto dos seus colegas, diftriamen-

das 16 As 19 horas, nesse local,íim de deixarem as suas assinaturas

memorial a ser enviado ao pre- serviço de saúde'¦&>• Tomam parte

rM° fIclA° n', 5S16 diriSido pelo dl-retor de Aeronáutica Civil ao ministroAeronáutica o tenente brigadeiro Ar-mando Trompowskl exoarou o seguinteImportante despacho: ° * !"Cancele-se a autorizaçáo concedida

para as viagens especiais na linha Kio-Fortaleza, dando-se um prazo de 10d.us para a suspensão das operações.byia. autorizada a linha provisória, Rio-Conquista-Salvador-Petrolàndia e '•!-»-versa, por quatro meses e nos termos?o_,tP°^taria "-' #• de 3 de maio de1W6, devendo a peticionária, nesse po-nooo de tempo atender fts exigências?,w0 rt,a»a "•* 135' de 6 de Julh° delJlb relativas aos serviços técnicos tíemanutenção. Seja levantada pela DAC,o índice de aproveitamento em conjun-to, das empresas que operam a rotaKiri-Fortaleza. em um período de trêsmeses desta data, para posteriores pri^v.dênelas. Outrossim, julgo da conve-nlêncla de, como medida de ordem jjé-ral, não serem concedidas novas auto-rl,Z>c?es para execúCâo de linhas pro-visórlas. às empresas que não tenhamtido ainda os seus serviços técnicos dsmanutenção definitivamente homologa-dos, e bem assim de não ser admitidaa operação de uma mesma aeronave ln-distintamente a serviço de duas ou maisempresas, de vez que cada qual, comsua personalidade jurídica distinta, devemanter suas aeronaves próprias ou mes-mo afrotadas nos termos das díscór.i-ções em vigor. A DAC, para as' de-v.clas providências".

CONFERÊNCIA NO INSTITUTOBRASILEIRO DE AERO-

NÁUTICAA conferência sobre "Operação de 11-

nhas aéreas internacionais", a ser pro-nunciada pelo comandante C. Luis Te-nan, da aviação comercial, constanterio programa de conferências organizador-Ho Instituto Brasileiro de Aeronáutica,será realizada amanhã, fts 21 horas Ocr-nferencista admite consultas, sendopermitido o debate. A entrada é franca.

CONHECENDO OS PROBLEMASFUNDAMENTAIS DO

BRASILEm cumprimento ao plano de estuda

elaborados pelo Estado Maior do Exér-cito, os alunos da Escola de Comando? Estado Maior da Aeronáutica encon-tram-se no Estado de Mato Grosso, rea-lijando estensa e proveitosa viagem,pois no espaço de um mês, percorre, £or.ão só as bases, os estabelecimento; eaerõdromos da Aeronáutica, como tam-bém os pontos rie maior interesse eco-ní-mico, histórico e geográfico do Bru-su A finalidade desse cruzeiro de Ini-trução pelo território nacional é pro-porclonar aos oficiais alunos da ECE-MAR, futuros chefes ria Aeronáutica,um maior conhecimento do Brnsil e ousfus problemas fundamentais e, ram-bém. da infra-estrutura da Força AíreaBrasileira, de acordo- com a seguraorientação Imprimida pelo titular dapusta, tenente nrigadeiro ArmandoTrompowskl.

0-_ alunos da ECFMAR estão estu-ciando importantes problemas, não ape-nn: de caráter estritamente militar,rrsn, também, outros que constituirãoten-as de real interesse na feitura dosrelatórios a serem apresenta los pelosmesmos. São problemas que ebrungemquestões rie pessoal, informação, insttu-cãij. operações aéreas, suprimento, ma-nutenção. transportes, alimentação o

trução. compreendendo 193 noras do võoo 49.719 quilômetros de percurso omajor brigadeiro Ajalmar Mascarenhas.chefe dò Estado Maior da Aeronáutica:o coronel aviador Nélson Lavunere Van-derlel, sub-diretor de Ensino da Er-cola. Instrutores e oficiais-alunm daEscola, representantes dos EstadosMDores das Fftrças Armadas da Aero-náutica, do Ex*rclto e da Armada,- dasEscolas de Estado Maior do Exéroltoe Naval, e membros da Comissão Mi-lllar Mista Brasil-Estados Unidos.

O pessoal da ECEMAR de Corumbáseguirá para CuiaDá, visitando Aragar-cas e partindo depois para Korte Prin-cipe Guajará Mirim e Pftr.o Velho,cem destino ao Território do Acre.

Conferência sobre linhasaéreas internacionais

OBJETIVOS COMERCIAIS, PO-LÍTICOS E MILITARES ENTREOS IMPORTANTES ASPECTOSQUE SERÃO ABORDADOS PELO

COMTE. C. L. TEKANTendo chegado, ontem, de Stambul,

completando mais uma de suas inú-meras travessias do Atlântico Sul nocomando dos Bandeiraritees da Panair,falará amanhã, fts 21 horas, no audi-tório do Instituto de Resseguros doBrasil, sobre "Operação de LinhasAéreas Internacionais", o comandnn-te Corlolando Luís Tehan, que seráo 3.° conferenclsta da série organiza-da pelo Instituto Brasileiro de Aero-náutica.

Abordando o momentoso problemade Organização das linhas aéreas in-ternacionais, especialmente tm seusaspectos comerciais, militares e politi-cos, a palestra do conhecido aviadorbrasileiro será de partlciular lnteres-se para os circules aeronáuticos, as-sim como para os meios diplomáticose culturais e, ainda, para os que sededicam aos nossos problemas turts-ticos.

Autor de vários livros sèbre aero-navegação militar e comercial e ins-trutor da antiga Aviação N_ival, temo comandante Tenan a experiência e15 anos de serviços prestados á avia-ção comercial do nosso pais, sendoe primeiro aviador licenciado na Amé-rica do Sul em comando de quadrlmo-tores "Constellation". Contando maisde 16.000 horas de vôo em quase tô-das as rotas aéreas do mundo, tem oaeronauta patrício multo coisa inte-ressante a revelar.

ATIVIDADES PARA AMANHAQUARTO ANO MEDICOCLINICA DERMATOLÓGICA — Se-

gunda prova parcial, fts S horas, no Ser-viço da Cadeira, serão chamados osalunos de números 1 a 70.

CLINICA MÉDICA — (Os alunos doDoe. Costa Couto) Segunda prova par-ciai, fts 8 horas, na lgi Enfermaria daSanta Casa, serão chamados os alu-

Centro Brasileiro dePesquisas Físicas'

SEMINÁRIOS DESTA SEMANAAmanhã, fts 15 horas — «Teoria dos

Retlculados» (Lattlce Theory — Blr-khoff) — Expositor: Paulo Rlbenbólm;fts .16 horns — «Topologia Geral* —Livro seguido: «Treatlse on set Topolo-gy» Vaidynnathaswamy — Exposltora:Moema Sá Carvalho.

Têrça-felni," às 17,15 horas — Se-mlnário técnico' — assunto: Noções só-bre o microscópio eletrônico — Exposl-tor: Roberto Mnurell Lobo Pereira.

Sexta-feira, às 15 horas — Topolo-gla Gernl. Livro seguido: iTreatise onset Topology» Vaidynnathaswamy — Ex-positora: Moema Sá Carvalho: fts 1(5horas — Teoria das Matrizes — Expo-sitor: Francls D. Munuigham: às .17horas — Seminário de Revistas — a)«Multiple Compton Scnttering».— W. Ií.Faust, and M. H. Johnson — (PhyslcalReview 73, rie 1946) — Expositor: Ge-raldo Martynes — b) «A colncldenceScintlllations Counter» (Neclennics 4,2 de 1948.

Todos os seminários serão realizadosna Sala de Conferência do Centro Bra-sllelro de Pesquisas Físicas, à rua Al-varo Alvim, 21, 21p andar.

nos inscritos no período de 27 de maioa 15 de setembro.

QUINTO ANO MÉDICOCLINICA MÉDICA — (Alunos do

Doe. Cruz Lima) fts 9 horas no Servi-co do Professor Osvaldo de • Oliveira.Serão chamados os alunos de númerosHO — 146 — 152 — 161 — 111 — 1Ü9.

DIA 20 — QUARTO ANOTÉCNICA OPERATÔRIA — Exame

final fts 13 horas, no Serviço da Ca-deira para o aluno Manuel Ferraz deFaria.

Farão prova parcial os alunos: Aimo-ré Veras, Adalberto- "Tendes, Rafael Gal-ves e Miguel Velaro.

QUINTO ANOCLINICA GINECOLÚGICA — fts 8

horas, no Serviço' da Cadeira. Cliuma-ila especial pnra prova parcial dos se-guintes alunos: Ornelo Machado, IvanHorlz, Isoalrio Abud e Aurellno Fer-reira.

DIA 21 QUINTO ANO

nessa viagem d,? ins-

TEATRO MUNICIPALTEMPORADA OFICIAL DA PREFEITURA DO D F.EMPRESA N. VIGGIANI — CONCESSIONÁRIA

QUINTA-FEIRA, 22, ÀS 17 HORAS

RECITAL POÉTICO

Hargarid a Lopese Almeida

Poltronas Cr$ 70,00 — Selo à parteBILHETES Ã VEttDA

ANO SANTO4 GRANDIOSAS EXCURSÕES

Saidas do Rio em:15 de dezembro1<"> de janeiro15 de fevereiro e15 de março.

em moderníssimos aviõesPROGRAMA:

|AS NA SUIÇA visitando Genebra, Basiléa, Berna,.„ Zurich, St. Moritz, etc.li DIAS NA ITÁLIA, sendo 8 em Roma e 4 em

excursões pela Itália.11 DIAS EM PARIS

vagens GENEBRA/ROMA e ROMA/PARIS sãoefetuadas em confortáveis aviões

SO facultativo em qualquer data, valendoa passagem por um ano

As

&EGRESS

n \ mc'ui»do viagens aéreas e excursões, hotéis de•'"'em, com alimentação completa, gratificações,impostos brasileiros e locais:

CR$ 35.000,00gg^ÇAOi 38 dias.

Md, l 0ES SUPLEMENTARES: Orgnni/.nmog a'

lifirí.» Hi*tcmn TUD0 PAG0u"1' MKNTAÇAO; Tratamos gratuitamente.iHformnçõo* e Inurríçôoii»

AíifcNCIA CAMILLO KAHNJ.' Wí) BRANCO, 12» - BOBKFXOJA

«Moduçio I ni|.i. M-l.r dn Cumírrlof*»i n-nm, — c i»»*t«i mnT*l i CAMILKAN - Hl» At* Anmiro

tmm*mm*ÊÊimm ' '"•*!"¦¦

Kmlam ¦ •*-'

REASSUNCAO NO ESTADOMAIOR DA TERCEIRA

ZONAPor ter concluído o Curso de Tática

Aírea e regressando de Uruijiuuana,encic íôra a serviço do Correio AértoNucional, reassumiu as suas í-incfies. dechefe da Quarta Seção do Estado Maicrda Terceira Zona Aérea o rnajor avia-dor Honório Pinto Pereira rie Maga-Ihães Neto.

TRANSFERÊNCIAS DEMÉDICOS

Por necessidade do serviço, foramtransferidos para as Unidades abaixo,os seguintes oficiais: para o QuartelGeneral da Segunda Zona Aérea, o ca-pitSo IG Murilo Vanderlei. ria DiretoriHdn Pessoal; para o Serviço áe ProntoSocorro de Santa Cruz, o- primeiro te-neiV.p médico Perei de Siqueira Duldu-qut. da Divisão de Seleção -s Controle;pari. a Divisão de Seleçãu e Cjntrôi'',o primeiro tenente médico -saul chitt-man, do Serviço rie Pronto Sooírò ueSanta Cruz; para a Escola rie Especia-lista da Aeronáutica, o primeiro tenentemédico João Bousquet de Herreclo, rioDestacamento da Base Aérea dc Curiti-ba e para o Destacamento da tíuseAérea rie Curitiba, o primeiro tenentemériieo César Bezerra de Mediado, riaEnrola de Especialistas de Aeronáuticae classificado na Divisão de Seleção eControle o capitão intendente HogartFortuna.

MATRÍCULAS NO CURSO UETÁTICA AÉREA

Efetuaram matricula no Curso ae Tá-tica Aérea, que está funcionando emCumblca, os majores aviadores FidiasPiá de Assis Távora, da Uireioria deRotas Aéreas; Hermes Erneslo (,'a Fon-seca, da Base Aérea de Santa Cruz;Aioislo Hammerly, da Diretoria de En-sino: e Atos Fábio Romano Boteiho. daEscola de Especialistas; capitães avia-dores rio Q. O. Auxiliar Pauio liHroltioGranadeiro Guimarães, do EstadoMaior; Manlin Garibaldl Fisclier íili-zola, do Núcleo do Parque de Aeronáu-tica oo Recife; e Helmo da Rocha Oar-valho, du Diretoria rie Rotas Aér°as;capitães aviadores Paulo VasconcelosSousa e Silva, da Base Aérea rie Recife;José Paulo Pereira Pinlo, Roberto Hl-pólito da Costa e Euclo Candlota oaSilva, todos da Escola de Aeronáutica;Aiütrio Costa Matos, do Primeiro Gru-po ne Transportes; José Maia, ria BaseAérea tío Galeão; Josino Maia de Assis,da Base Aérea de Santa Cruz; CanosJúlio Amaral da Cunha, do EstnrioLuis Cavalcanti de Gusmão, Pauio Sal-Maior e primeiros tenentes aviadoresgueiro e Ciro de Sousa Valem», daEscola de Aeronáutica; Luís CarlosAli.indro. Valdir de Vasconcelos e Al-fredo Henrique Berenguer Césa1- doPrimeiro Grupo de Transporte e Hélioíí_!:s Cleto. do Segundo Grupo de T"ans-portes r Durval de Almeida Lus, daBase Aérea de Belém.

VAO SERVIR NA ESCOLASUPERIOR DE GUERRA

P'.r despacho do ministro da Aon'-nául.CH foram postos k disposiç&i doEstado Maior das Forças ArmaJas, htim de servirem na Escola Superior deOuerra. o coronel aviador engenheiroJúlio Américo dos Reis, tenente-coronelaviador Teófilo Otoni de Mendonça e ocapltáo aviador Antônio Firizola.

PELO RESTABELECIMENTODO CORONEL FLEIUSS

Por iniciativa do tenente jrlgadeiroArmando Trompowski e senhora Sepho-ra Trompowski e em regozijo joio res-tabelecimento da saúde rio seu granne-jmlgo coronel aviador Henrique Fleiuss...erão celebradas missas em ação de sra-:a.s na Igreja da Irmandade da SantaCrur dos Militares, na próxima terça-.eira, às 9 horas e 30 minutos, promo-vloas pelo próprio titular ria pasta, pe-os oficiais do gabinete, de HUxIlIaresIo gabinete, jornalistas credenciados.

Bttb-OflclalS, sargentos, praças. 9-rvidores civis e por outras repartlçóes dnMinistério da Aeronáutlra.

TElVf NOVO PRESIDENTEA V.A.S.P.

Em cerimônia efetuada no -"alAn d?dt;parhos da Diretoria, o coronel Fioricarrio Mais assumiu, ontem, d n.rsiilfnrla da Vlacâo Aérea Sfto Pnulo —VASP.

A transmlnfto do cnrjio leve iuri--lã prenenc» di» todo» o» rhefet de Dc-(•nrlamentos d» VASP, de Jornalwta. «dif, »r».» GiIkw Mendonça tHnniiuiff.dlrítnr-superintendpnte. * nim*púnri*Armando Andrade, dlrelor rumirelnl ú*•nipríia.

Homenagem à memórindo padre Leonel Franca

O [UtltUtO lftt»r»l.*»lit de AH* «'uuurj, VttAl) mn 0'iwi Kr»w# o v»l«r iiiit»liit*ndi » d» **" nuiuniiit», (iromo.t# nu nrónim» HUMtin l»ir*i. *» I? Iw-rn, iw P*\éil'i HMm«f«il. um» h/w»-nua m * »'•• m»M)u*'iwi

A f#fim'm« *•)* ii--i'i.i,* i*»i. wi-lMlinf ,!"*« N#*M d* Itimltmt», ptr-

ndtM* ilu inmiii)" Hlütéa iHMflliH.,„»„, í,imii„t** '¦» VMtfHH** IMrii « *!-Wifl MbéM l-Wí, Vm*lt* ilf ft"««ififié* H»lh Aü*f|#i#*ll» 4» A»*!'!»rm» iHfii inii'i< Jtitl üí*»»*li, iJfri' «Mim i HWim f »mt*>*.

Faculdade de Farmáciae Odontologia do .

Estado do RioSEGUNDA CHAMADA DA PROVA

PARCIALDia 20 — Técnica Odontológica, &s

lfe horas: Fislologia, às 20 horas;Botânica Aplicada à Farmácia, às 15horas; e, Farmacognósla, às 20 horas.

Dia 21 — Higiene Odont. Legal, às13 horas: Prótese Buco-Facial, às18 horas; e, Farmácia Química, às 16horas.

Dia 22 — Metalurgia e Química, às19 horas; e, Clinica Odont., primeiracad., às 19 horas.

Dia 23 — Ortodontia e. Odontopedl.às 19 horas; Química Orgânica, às16 horas; Microbiologia, às 19 horas;e, Química Industrial, às 16 horas.

Dia 28 — Patologia e Terapêutica,às 19 horas; e, Farmácia Galênlca,às 19 horas. •

Dia 27 — Histologla, às 21 horas.Dia 28 — Prótese, segunda cadeira,

às 19 horas; Química Bromatológlca,às 15 horas; e, Química Analítica,ãs li? horas.

Dia 29 — Anatomia, às 19 horas.Dia, 30 — Higiene e Leg. Farrnae.,

fts 16 horas.

associação(Conclusão da 1.» página)

cinematográficas, e um curso de^ gl-nástica corretiva, especialmente re-comendado às mães, donas de casa.Também será fundado um curso es-pecial para "babás", com a duraçãode três meses, visando prepararamas sêcau cuidadosas e responsa-veis .como auxiliares da família naeducação da Criança. .Nessa escolaserSo anotadas as falhas e o apro-veitamento das alunas, recebendoestas sempre a recomendação dousarem maneiras delicadas para coroas crianças. Será ensinado, poroxemplo, a uma "babá" que. depoisde certo tempo de convivência coma criança, esta lhe passa a teramor. nfto devendo abandoná-la porqualquer motivo. O amor da crian-ça é sublime.

As Inscrlçfies para êsse curso es-tâo abertas, podendo inscrévér-sflqualquer mnça, sem distinção de côrou de Idade. Mais tarde, então, seráanunciado às famílias que precisa,rem de "babás" estarem elas à suadisposição.

Impossível entrosar ...(CnnclusAo da 1.» página)

rlal do projeto apresentado pelo depu-tado Alolslo Alves mostrou que êledeveria passar a cerca de 7 por cento.Nas Caixas, mantido o plano atuale esta!:cip"!rio o ria chamada lei Brlgl-do Tinoco, essa contribuição deveráser de 14 por cento para cada um dosgrupos — empregados, empregadores eUnião.

6» — Vè-se que a incorporação doSESI e do SESC ao sistema do segurosocial permitirá a «implementação dês-te e, até. rèui ;:li o.s encargos; dos em-pregadores, presentemente multo eleva-dos, pois contribuem para as insti-tuições de previdência social, para aLBA, para o SESI e o SESC, parao imp..'o sindical e concedem licen-ças remuneradas nos 15 primeiros i..asrie doença, além de pagarem férias,salários nos dias de descanço sema-nal e Indenizações por dispensa. A is-to se acrescentem os prêmios do segurode acidentes do trabalho.

d) quanto ao oitavo — A comple-mentação do seguro-doença, pela íormaindicada na resposta ao Item an'.;r' .ê medida que se impõe, para evitaru atual desigualdade de tratamento dostrabalnadores, no plano do seguro so-ciai, no tocante ao risco doença. Es-sa «implementação, feita com os re-cursos atualmente destinados ao S"'e ao SESC, evitaria, tambem, a de-sigualdnde de tratamento para os em-pregadores, se adotada a segunria solo-ção apontada naquele Item. Sob o as-pecto administrativo e político, essa«implementação é medida de alta con-veniêncla.

Além disto, o artigo 157, da Con-'!tu:-çâo Federal, dispõe:

«Art. 157. A legislação do tra-balho e da previdência social obe-decerâo aos seguintes preceitos, alémde outros que visem à melhoriada condição rios trabalhadores:

XVI — previdência, mediantecontribuição da União, do empre-garior e do empregado, em favorda maternidade e contra as ronsi'-quêncla da doença, da velhice, riatnvalldez e da morte;

V

A' previdência «orlai, mantida medi-ante contrlbulçào tríplice, deverá, as-sim, por imperativo conistlturloniil.abranger n campo de apluaçAn que oSESI e o SESC anunciam atlnglh

Dal não hl fugir: ou os empregado-res contribuinte* ,|,-- .,-. »Milldnrie» pnn-i,arAo também a contribuir para l complemeniacíio rio seguro mclui, ou nseHinsuIrAo. piitMnrto pm* #»te ai mn-tiltiuicóet, d»kilii_iri,tt AiiumIU!..

NAo «cr* poillvtl, também. tnlroiAIn" leguro «orlai o SKRI o o KK8( rwna oriAni/ucAit Htiirti. fiMit-jur mo mlldude» de dlrell" nilvAdu. emlmiMi ilkti-lulit» inwlliinlr rontrlhulçõH- n(ir|itaióiiu. iixjtriAt »>m i*i«, r mnctdMnt.rn#f|r|o ond», rom • « qiwm qulMi|»m, «!• |t*MO l|ll» * i-t-- ¦¦ll,-. ¦ , miiiiii ouii.ig* dlriMi. *•>*. wu» »(uit,)(H. flIrtIHM *»•»« q'l#, »* i- 1'í.i ,rdoi, jwftom m Di»ii«*«f'M iwrantt um

rit»un»t |i»rHArl'i -,-.. * n i nnn-lhn«)l*rii'f d» l'f*nii#»i*iA Hítriai.•i .|'i»i.i. mi mir»n A i*»)»!»!» *,-,», n,.„ ...ií, inrÍMMA n« qun f».| n*d» «o* ilni* immH*imn*ni* u**mi*f*i

êltmlfí» An *mtln (<»(» n>w>»«i tv $iti* ,+ t„ i,,i.., ,),. tftiftiij c|«v#4dMlftM « rti».lli(M • "i; 14*1 áfiti,

« ' llnm»lln llfüífii,,,

CLINICA MÉDICA — (Alunos doprofessor Bèrardlnelli ãs 9 horas, noHospital São Francisco rie Assis — alu-nos de 141 a 175.

AVISOS, QUARTO ANO — Pede-se o compare-cimento urgente, à Seção cio Expedi-ente, dos alunos matriculados no qunr-to ano dependentes ou sujeitos as cn-deiras do terceiro ano, e dos alunos Mi-guel Lúcio Cruz e Silva, Carlos Nepo-muceno, ¦'.

QUINTO ANO — Estão convidadosa comparecer à Seção do Expediente osalunos: René Pacheco, Wilson de SousaSlori, Ozlris Paclolo de Medeiros, An-tonio Venceslau Neto-»e Emanuel Cor-rela Lima Rebelo.

SEXTO ANO — Estão convidados acomparecer com- urgência à Seção doExpediente, os alunos Lauro A. Moura,Álvaro L. Lofrer, José D. Franca, Pau-lo B. Maciel Filho. Antônio rios S. So-brinho e Carlos Piras, a fim de toma-rem conhecimento de assuntos relativoa cadeira rie C. Médica do quinto, ano;e os de números 3 — 17 — 22 — 2325 26 29 -— 35 3643 52 55 63 6469 75 76 82 8896 99 1U4 107 108

111 112 115 116 118119 120 122 125 136138 142 144 148 150156 15S 164 166 168172 173 174 176 178179 180.

Dia 22. quinta-feira, às 10 horas, noAnfiteatro do Hospital Moncorvo Filho,terá lugar outra sessão cllnico-patoio-gica das que se vêm realizando sema-i almente na quinta Cadeira de Cl. Mé-dica da Faculdade Nacional de Mediei-na, sob a orientação do prof, L. Ca-priglioni e organização dos drs. J.Schermann e Fernando L. V. Duque.Será relator o assistente dr. J. TáduaAndrade. •*

EXAMES DE REVALIDAÇÃO —CLINICA PROP. CIRÚRGICA — Dia19, às 9 horas, no Serviço da Carielr.-.,será chamado o candidato Giacomo Lan-dau. .

CLINICA TROPICAL — Dia 20, às10 horas, no Serviço da Cadeira, seráchamado o candidato Etiene Bryk.

Faculdade de Direito doRio de Janeiro

CENTRO ACADÊMICO LUIS CÍR-PENTER

SEMINÁRIO — Será realizada napróxima têrca-feira, às 20 horas, iosalão nobre, a conferência do desem-bargador Nélson Hungria sõhi-e o te-ma: «Problemas da Iniciação do Ma-listrado». O ato será presidido pelo dlré-tor do Seminário de Direito e ProcessoPenal, prof. Roberto Lira.

A prova de seleção rios candidatos,ao júri de encerramento das atividadesdo Seminário será' realizada no nró-ximo dia 27. às 20 horas, devendo oscandidatos, numa prova de dez mi-nutos, fundamentar, juridicamente, upedido de condenação ou de ah- ;çãodo marido que surpreenrienrin a r—:-i em flagrante aduitr-'-.. mata-a.

APOSTILAS — A secretaria comuni-ca que distribuirá, nr.ian'fascíCJlo rie Jjireil, Civil (sejunrio anoi.Durante a semana serão entregues osorimetros fascleulos rie Finanças (se-íiundo anoi. Tp" '• iprimeiro ano) eAdministrativo (quinio' ano).

QUIN'10 ANO — As nrovàs escri-tas terão início no _.ia 3 de outubro.Oportunamente será divulgado o hora-rio.

CONCURSO — Ouro parte dos fes-tejos comemorativos do centenário deRui Barbosa, a d :cão ria FaculdadeIn*-••"ii*" um cóncurro de m>- :allassobre a obra do grande JuriscrnsulloI» . As ¦¦- -rsdas no quadro do aviso da Secretaria.¦CONFERÊNCIA — O prof. Gasta.ie Macedo fará, na -íroxima quaita-fei-ra, às 19,30 hora.-,, na sala do quin-to ano. uma palestra sobre as -,- --.Impressões da sito- "o

politi^.-.. £--•-¦¦e econômica rin Europa. F" wm-!d_?-'^s todos os alunos.

-'AGEM — Os ex--,'—v-gos e adn-lrartores do rir. Antônio TelesNeto. juiz ria Te; ¦ Vara Crin-'vão oferecer-lhe um churrasco, no pró-x.mo dia 8 de outubro, na Churrasca-l.ti Gaúcha. As li . de adesr- •¦••(ontraTi-je com os promotores da home-nagem, colega Laéralo Pel^g^-n (ru;da Quitanda. 20 - sala 104), João To-¦ -.ntins (cartório da Segunda Vara rieFamília l.

ELEIÇÕES — O grupo «União, Tra-balho e Cultura». Inicianrio sua cam-panha eleitoral, reali-.f • »•«70 horas, a tradicional convenção paraescolha dos seus candidatos à Comisrão Executiva do Centro Acadêmico, bemcomo discussão l- aprovação do mnnlfes-lo-programa.

Terceira Convenção dosEstudantes Udenistas do

Distrito FederalRealizou-se, na noite de sexta-feira

última, u quinta sessão plenária daConvenção, sob a presidência do aca-dêmico Arnaldo Lacomhe. Inirialmente. recebeu a Convenção a visita riodeputado Nélson Carneiro, parlamen-tar udenista, que debateu com os pre-sentes acerca da chamaria «Lei deSegurança», apontando os dlsnositi-vos mais drásticos do citado projeto,Na segunria parte dn ordem do dia.foram discutidos e aprovados: o Re-latório do Departamento Estudantil d»UDN-DF., gestão Arnaldo l.nrnmlie:o. Programa Mínimo Adminlitratlvn *a Declaração de Princípios da Con-venção. por proposta de diversos con-venclnnalt, decidiu-se volm ness.i noi-te ax demall propostas sobre A mei,a.enrerrando-se, assim, os trabalhos pie-nárlo» <ln Convenção.

Na tarde de nntem, das 14 As 17hnrns. tiveram lugar as r|«|çói>s paraos diversos ArgAos diretoras do |)..-piirtamtnm Estudantil dM UDN-DI-.vale diíor, a Dtr#!nrla. o DirttArindus Rsiudanlas Udenistas do DistritoPwltral » o Corpo dc iien»m*iii<.Hr.wfrrariA * AptirAClo, n Mesa Klellor«l proclamou ,,. randldAlnt ••Imi.,.««tando MMlm rnnsiltnlifa - nnva diratorla d» i>*pait«m*nti> RitudAntii•Ia i'i)N-liei pr*iM«nl« ArnAid»l.aifiiulw; iinmrlin Vlt9,prwH6tftl*Mtnriqus Ali». Punir» JQntoi *-mmWo vtr*>pivtid*nl# ¦ IJn^ln AiU">IVll*"; S"i#IAMo g*f»l lill •)« losI* AHaltHifa; inli,,i.|i.i ie>nOAilu »ABlOfltn -i.-i|. ,,*,,„,),, **n*iéiinPêiltf» l.llll* V HU*-- ,, í : , ,,f,)»li)* *ÍV'1,1 )'l|,l,! n,„. ,,)fc-., , ifg ,|il#,=,,. ,|_,"f»H )»r iuiim liais Mtrllftti i*

I wmtr*i,nl* tutitm- |«R«n #--.# f,ftí)m)n» ,tifsr%„ Ai vttt* hn mm a»

tlitUmt fMHu*.

Os 120 mil jndeus d® Brasil aju daram a libertai a terra(Concluaão da li» página)

ajudarnm os seus lrmfios pela con-qulsta do seu Estndo.

Foi um auxilio prestlinoso dos 120mil judeus existentes ho Brnsil, nâosó mora!, como, Igualmente, material.Desde a terminação da segunda guer-ra mundial, essa ajuda consubstanciou-se sobretudo na propaganda dos Ideaisde libertação e conquista do Lar Na-cional Judaico na Palestina. Semananio passava sem que, no Rio ou emSão Pnulo, nfio estivesse presente umapérBonalIrinde Israelita, dns várias .or-gnnlzações sionistas, culturais ou as-slstencials, dando entrevlstns, promo-vendo reuniões, festivais, nrrecadações.Muitos dessas fiituras procediam dire-tamente de Jerusalém, ou Tel-Avlv.Milhões de telegramas, ofícios e car-tns foram remetidos, de npolo à. lutapeln. lnriepenriêncin. Somente no Pacn-embú e no Odeon, foram renllzndnsquatro reunlões-monstro, ns quais com-pareceram no minimo quinze mil per--soas em rada uma (calculo-se queexistam em Sfio Paulo. 40 mil Israe-litas), e quo se referiam no protestocontra o "Livro branco" riu Qrã-Bre-tnnhn, pelo reconhecimento rie Israel,contra o drama do "Exodus" e, nodln 4 de mnlo deste ano, n grandecomemoração rio primeiro aniversáriodn proclnmnção rio Estndo rie Israel,Considerada a mnis 'comovente mnni-festnção dor, Israelitas em nossn terrn.Depois do. controle cambial, a ajurineni dinheiro — somente Rio e SãoPaulo — foi de 24 mil libras estéril-nns, enviadas por intermédio do Ban-co do Brnsil. Anteriormente, nfio existoum cálculo exalo dns contribuições fl-nanceiras, que foram uprccláveis.

Do Brnsil, até snngue foi remetidopnra a Palestina, em coletns que ernmdivididas pela metade pnra os neces-citados deste pais, e Isto sem contarremessas de roupas, medicamentos egêneros alimentícios, por Intermédioda Cruz Vermelha, coluendos em 50cnlxões, e pneotes especlnis de utili-dndes. destinados nos soldnrios.

Dnqul também saíram, pioneiros paralutiir em Eretz Isrnél. em número nãodeterminado, pois, seguinm espontfinen-mente. A êsse respeito, fulavn-se que,era detornilnntlo pnls da 'América doSul, eram mantidos campos secretosrie treinnmento de voluntários Judeus.Qunndo o Jornalista Interrogou dm rii-rigente sionista de São Pnulo sobre rassunto, a resposta obtida foi n se-guinte : "Como as coletividades sula-mericanns porierlnm se preocupar emmandar voluntários, se a nossa lutaaberta era para que fosse permitidaa entraria de 200 mil deslocados, riaguerra, que se encontravam na Europaou nas ilhas do Mediterrâneo ? R ernmhomens Já t.reinsdissimos pnra a guer-ra. Se o repórter está interessado emconhecer um segredo ria guerra naPalestina, diga Isto : em vários pontosde Eretz Israel, foram mantidas emplena produção fábricas subterrâneasrie armamentos. Até hoje não foramdescobertas...".

Acrescente-se, ainda, como detalhecurioso, que, embora o calor da bata-lha pela conquista da Palestina, ára-bes e Judeus não travavam no Brn-sil, polêmicas ou rompinm ns suas re-lações. Muitos, de uma e outra cole-tivirinrie, considernvnm o problema pa-lestlnlnno num plnno superior e fo-rnm nrorries em manifestnr seus agra-

(Conclusão dn 1.* página)República, resolve abandonar, espeta-cularmente. o parirão ouro como baseda circulação monetária. NSo restadúvida de que a Argentina se com-portou com multa independência di-ante de organismos internnclonnis.principalmente rios que interferemou procuram acompanhar muito -deperto os negócios internos rios filia-dos. Mns sua presente vtitude rtmulto menos de riesafio ãs práticasortodoxas do que de desespero decausa diante da Inanlriade aas solu-ções convencionais. Tendo emitidopara financiar a produção — o queera Justíssimo' — e havendo levadoos bancos- rio pais ao limite máximode empréstimo, contava o governoargentino com a venda rias mercado-rias produzidos no merendo exterior.Entretanto, a reabilltaçfio rias áreasdevastadas, o levantnmento dos ni-veis de produção na Europa n cêrr.n,de lSTo sobre os totnis de antes daguerra, o aito custo rie suas merca-dorias Impediram' que as previsões serealizassem. Sem divisas e sem ouro,como mnnter a politien rio pleno em-prego, como Impedir o desmorona-mento da economia nacional e re-cupernr os merendos perdidos? Se oFundo Monetário estivesse funcio-nanrio, n crise seria evltarin semapelo a práticas de "expedi! i,es rui-nosos fi economia nacional c interna-cional". Mns como não funciono nemnunca funcionou rievlrlamente, eisque o govêrno argentino abáiiriona opndrão-ouro e vai alimentar alnriamnis n inflação, correndo um riscosériíssimo a inflação, correndo um riscoo freio simbolizado pela porcentagemdo ouro. Emitirá tanto quanto Jul-gar necessário aos s<=us empreendi-mentos, contra a produção, contra ofuturo, num gesto que n muitos pa-rece ambicioso, mas. nfio há duvi-da envolve uma decisfio desesperaria.

Quebrado o parirão-ouro. os argen-Unos poderão concorrer com seus ar-tlgos e produtos a preço mais baixono mercario Internacional, forçando »colocação das merendorins nr,n inven-dávels. Mns poderfto ser, tninoém, vi-timas de monstruosa inflação, cuja?conseqüências serão as menos dese-laveis. Já a esta hora. os perros detodo o mundo estarão procurando ex-pllcncões aceitáveis para a atitude deArgentina, tida como certa por de-oisão ria Câmara de Dep-iterios. acer completaria no Senado. Mas. sejocom o estabelecimento da troca tri-angular sem Interferência de moedaotl seja por qualquer outro proces-so. é preclro encontrar umnsolução. Os fatos constituem umnadvertência. Indicam a necesstdadíde uma revisão da política "nonetárla-e a urgência de criar um melo efe-tivo de assegurar o Intercâmbio en-tre oi povos.

declmentos aos esforços dos brasileiros,como o sr. Osvaldo Aranha, no sentidode apressar a solução da trágicaquestão.

E AGORA, QUE IRÃO FAZER?O ano de 1897 assinalou dois aconte-

clmentos de singular significação paraa Independência do povo- judaico. EmBasiléia, fundava-se a Organização Sio-nlota, enquanto em Vllna era estrutu-rada a associação socialista secreta"Bund", que velo ter grande expres-são nas lutas revolucionárias na Rús-sia cznrlsta e países da Europa oci-dental e central. Êsti; movimento deumargem à 'fundação de partidos mis-tos de sionistas e socialistas, que en-frentaram não só os "prngroms" (mas-sacres do judeus) como formaram ati-vãmente entre os revolucionários- rus-sos que, desde 1905, lutavam contra osterrores do cznrlsmo. A vitória da re-voluçáo soviética assegurou todos os di-reitos civis, políticos e nacionais aosjudeus, inclusive concerienrio-lhes maistarde o território autônomo de Bírohid-jan, no selo dns- repúblicas federadas.

Tlienrior Herzl foi o criador rio "slo-nismo político". A publicação de suaobra principal, "O Estndo Judeu", om1H.I6, deu mnrgem a uma expansãoacentuada do movimento pela Inriepen-(lência çompleln rio povo hebraico. Pro-pugnava por um áparelhámènto ("So-ciety of Jews" e "Jewlsh Company")que ao mesmo tempo que adquirisse umalarga extensão de terra, na Palestinaou na Argentina (interessante estn ai-.tentativa, que marca o caráter não oi-todoxo rio pensamento herzlianoi pn-trdpinarla a Imigração, presidindo atransferêncin de pessoas e. bens, numcurioso processo de garantias econõml-cas e financeiras para os países queabrigavam judeus e permitissem a suasalda, tendo a Sociedade dos Judeusa representação oficial da coletividadeisraelita. Vemos no instrumento domandato da Liga rias Nações para aGrã-Bretanha sobre a Palestina, omi-tido em julho rie 1922, e consequên-cia principal da participação hebraica•na primeira guerra mundial, procurou-do atender h promessa assegurada peladeclaração Bnlfour. de novembro de1917 — que as Idéias de Herzl Íoramsintetizadas na Agência Judaica, assimcomo na Organização Sionista. Cli.uinWeizmann, primeiro presidente do Es-tado de Israel, continuou a obra do pu-bliclsta do "Juden Staat" e hoje dirigea parte da Palestina entregue uo seupovo pela decisão da ONU em novembrori,> 1947. E a conquista foi assegurarianpos cruenta luta com os povos árabes,açulados — sabe-se — pelos interê^t-scontrariados da antiga potência ma.ua-tária, principalmente na disputa inter-imperlalista pelo petróleo e dos grandesproprietários de terras árabes.

A criação do Estado de Israel, repe-timos. é um justo prêmio para un po-'oque sofreu demais. Basta dizer que nasegunda grande guerra mundial, se,srins dezoito milhões de israelitas exis-tentes no mundo pereceram sob o fu-ror nazista.

Recordemos êsses fatos procurando es-clarecer, de um lado, a importância his-

torica da llbertnçõo de Eretz Israel &de outro, a complexidade da snuacíiOrios judeus da Dlácporn (exterior),

K nesse quadro, a poslçflo dos itiuüiiido Brasil. Os 120 mil que se cakÚUnqui residentes, evidentemente, iitu. da.sejam abandonar em massa o nos-iOpali porquanto, não sofrendo ^ersdgul»ções nem ns misérias de preconceiio»,exterminados pode-se dizer, desde o dc-sapnreclmento da Inquisic&o, Integra»ram-se na vida brasileira, mesmo osdai mais recentes correntes iml?rnt0-rias. nos princípios dêslp século; t i usprimeira e segunda guerras mundi.i.s.

Se Israel deverá dedicar, ora pordiante, o esforço dos seus Jürlscon»sultos para resolver a queAtSo dà du«pia ou mesmo trlple nacionalldad*de muitos dos seus compatriotas,eis um problema que nflo abala o»israelitas nasrldos no Brasil. Chega-mus a tal conclusão, depois de umasérie de observações junto a elemen-tos Israelitas. Por exemplo ; muitojdeles, antigos vendedores ambulantesinqul Introduziram o simpático- sis-temi) de venda a prestações, scirrr ga>rnntlns ou documentos... i dedicam-sahoje a atividades eronõmlcus '

domaior amplitude. São Industriais damóveis, mnlhns, tecidos, roupas ' fei-tas, artigos rie couro, produtos qulmi»cos, metalúrgicos, materiais plásticos,,dantlo trabalho a milhares de traba»lhadores brasileiros. Náo íòsse outramotivo, o.s seus interesses econõml-cos e financeiros radlcam-se ao solobrasileiro. Outro exemplo lnterçsFján-te é que muitos filhos brasileiros doijudeus agora não são preferencial-mente destinados às chamadas profis-soes liberais. Vários entidades da Co-letividade hebraica de SBo Paulo' hâtempos instalaram uma escola profis-slonal para judeus à rua Bresser, 1317,mantendo cursos avançados de mecà-nica, fabricação de máquina, etc,contando atualmente 1S0 alunos, ^lalsuma Iniciativa curiosa foi a aquisi-ção de vários campos de experién-cia o ensino agrícola, nas proxlmi-dades de .fundia!, e várias turmas damoços, em cursos rápidos de dois atrês meses, aprendem as fainas cam-pestres, como o amanho da terra,trato de aves, de gado, etc. EssesJovens, por certo, estarão prepara-dos para seguir outras atividadesque não as rio comércio ou ria usu-ra, a que seus avós foram obriga-dos, encurralados nos nefanrios gettosda Europa... *Organlzação, Recons-trução e Trabalho*, é o lema" doacriadores dessa orientação renovada,que modificará a situação de mui-tos jovens Israelitas no Brasil.*

Não será dificil, assim, predizerque a relação entre o Brasil e Is-rael, não serão perturbadas pelos pro-blemas da assimilação, naclonalida-de, Imigração ou outros. O.s Israel!-tas aqui nascidos, vêem. com emo-çáo a simpatia, o surgimento de ümapátria democrática, soberana e livrerie seus ascendentes; tão independentee progressista corno almejam para aprópria terra natal. «

CURSO TUIUTIO CURSO DAS MELHORES CLASSIFICAÇÕES — Escolas Preparatórlas de Cadetes, li — 2c — Si anos, EBCola Militar de Engenharia,Arquitetura e Filosofia, ArtiSo 91 e admissão au Coléfflo Militar.Rua São Francisco Xavier, 192 — Rua 7 de Setembro, 209 — 2? andar.

ÍTltimas vagas.

OPORTUNIDADEA Empresa Lançadora de Ações "ELA"

Ltda. comunica que contratou a venda de1.500 ações preferenciais e 700 ações ordi-nárias, todas integralizadas, da S. A. Ciné-matográfica Sol Brasileira, de Cr$ 1.000cada uma.

Convidamos o público a aproveitar ãoportunidade, procurando um corretor auto-rizado da "ELA" ou nossos escritórios, a fimde participar dessa importante iniciativa docinema nacional.

A "Sol" conta com estúdios próprios àrua Argentina, 51, em São Cristóvão, apare-lhagem moderníssima e em seus estúdios oucom seu material já foram realizados traba-lhos para a Filmoteca Cultural, UniversáliaS. A., Livio Bruni e Brasi lea Cinematográ-fica Ltda., os interiores dos dois filmes delonga metragem: "Caminhos do Sul", a serlançado nas próximas semanas, e "Quando anoite acaba" recém terminado.

O diretor-presidente é o sr. ANDRÉADI ROBILLANT, o diretor-gerente é o sr.SYLVIO PIERGILE e compõem o conselhoconsultivo Antenor Mayrik Veiga, Jorge Be-tim Paes Leme e Guilherme Mellecchi.

Para qualquer informação dirijam-se aEmpresa Lançadora de Ações "ELA" Ltda,

Empresa Lançadora de Ações "ELA" Ltda.Avenida Graça Aranha n. 416 — 12' andar

Telefone: 42-4970 "

DESENHISTASPara o Departamento cie Propaganda

cFA ExposiçãoExcepcional oportunidade para desenhistas espe-

cializados em moda feminina e roupas de homem, ôti-ma remuneração e lugar de muito futuro para profis-sionais competentes.

GARANTE-SE SIG1LLO ABSOLUTO. Compa-recer aô Departamento de Propaganda d'A Exposição,à Avenida 18 de Maio, 23,2/ andar, diariamente das 11hn 18 horas o das Ml íim mi hora», apresentando dese-nhos de autoria do candidato,

».iíií '*-... *.-¦_.-. m«mm>--~«*~-^" i-*»mmmtt*mi* •"••'i' ,mm«m>*,* ,*,.«¦>,.¦..—**»,_«

Segunda Seção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de Setembro de

| WÊÊ^^^^^^^^ÊÊÊBÊ'*'" *'^"""'"^'¦'"WTJWÊÊÊÊ/gÊ^ CONTRA A "DELIBERADA CORRIDA

ARMAMENTISTA -RUSSA"

Recomenda-se no Senado americano a aprovação do programa de ajuda

militar no montante de 1 314 milhões de dólares

Começará, amanhã, o debate, no plenário, da proposiçãorecomendada pelo governo ——

O QUE VAI PE1.0 MUNDO — ReRressnnilo dii uma excursãoque têm a Londres, o rei AhduIIah, da, Transjordânia, pausou pelaEspanha, onde íol recebido pelo penernlissimo Franco. No clichêacima, vê-se, ao alto, & esquerda, o soberano árabe (de fêz).escutando uma esplanaçSo do ditador espanhol, na base navalÜt- El Ferrol, sôbre detalhes da mesma, usando modelos em pe-quena escala numa mesa apropriada. — A direita, ainda no alto,nia dos carros de assalto com que os ingleses estão preparandoa defesa de Hong-Kong contra nm eventual ataque dos comunls-tas chineses. Para o fortalecimento daquela sua possessão nascostas da China, os britânicos estão enviando apressadamentetropas, navios, aviões e tanques. — Em baixo, à direita, vêem-'te,

o general Ornar N. Bradley, presidente do Conselho de Chefes

de Estado Maior do» Estudos Unidos; o. general Hoyt Aran*ícnberg,chefe do Estado Maior da Aviação; o general J. l.awton Collins(de costas), chefe do Entado Maior do Exército; o vicí-e-alml»rante Arthur Struble, representante do almirante Deníeld, chefedas Operações Navais, e ao fundo o brigadelro-general DonaldHutchlnson, comandante da base de Elmendorf, Anchorage, rioAlasca, onde os chefes de Estado Maior reunidos passaram numaviagem de Jnspeçâo pela fronteira daquele território norte-ameri-cario na "região ártica. — Por fim, ft. direita, vê-se o presidenteHarry Truman discursando na Confreêncla Monetária ds lYashihg-ton, que é a 4* reunião anual do corpo de diretores do BancoMundial e do Fundo Monetário Internacional, com a presença de

—•; representantes de quarenta e oito nações

SINISTRO MAR NO CANADAArdeu de popa à proa, às 2 horas da madrugada, o luxuoso navio de ex-

cursões "Norovic", com 540 passageiros e 190 tripulantes a bordo

Mais de 156 pessoas perecera m horrivelmente queimadasReduzido a restos fum egantes o belo vapor

TORONTO, 17 (U. P.) — Um

violentei c .'ido Incêndio ir-rompeu, madrugada, a

bordo do luxiiu^u vapor de excur-soes "Norovic", e, segundo as au-toridades policiais, mais de 156pessoas pereceram horrivelmentequeimadas. A maioria das vitimasera composta de turistas norte-americanos, que haviam tomado onavio em Detroit e Cleveland.Dez horas depois que as chamas,que atingiram mais de 30 metrosde. altura, envolveram o navio, oInspetor da Policia Robert Daviescalculou que 156 cadáveres já ha-viam sido retirados dos restos fu-megantes do vapor. Acrescentouque havia ainda mais cadáveresa bordo.

As autoridades Informaram queserào precisas várias horas paradeterminar o número exato demortos. Houve também a lamen-tar mais de 100 feridos, algunsem estado de inspirar cuidados.Alguns dos corpos foram condu-lidos para a morgue da cidade eoutros ficaram num necrotério lm-proyisado na sede da ExposiçãoNacional Canadense, ou no cais,envoltos em lona, para o neces-

sárlo reconhecimento. Os bombel-ros somente conseguiram penetrarnos camarotes depois que o fogofoi extinto e a carcassa do navio,que ficou adernada a 10 graus,esfriasse o bastante.

O sinistro começou quando, às2 horas da manhã, o "Norovic"estava atracado ao" cais e os pas-sageiros dormiam descuidadamen-te, depois de uma feliz excursãopelo lago Ontário. O navio con-dúzia 540 passageiros e 190 tri-pulantes. Muitos dos passageiros etripulantes haviam descido à ter-ra para passar a noite, escapandoassim à tragédia.

O encarregado do bar do navio,Al Llndgreen, declarou que, emsua opinião, o fogo começou nocentro do barco, próximo do bar,propagando-se com enorme ra-pldez.

As autoridades do corpo de bom-beiros de Toronto declararam quea tripulação perdeu um tempoprecioso procurando extinguir oincêndio antes de fazer soar ascampainhas de alarma. Quando osbombeiros chegaram, o navio jáestava inteiramente envolvido pe-las labaredas, ardendo llteralmen-

Misteriosas ondas de rádioCientistas japoneses captaram-nas irradiadas

do sol — Explicação do fenômenoTÓQUIO,

17 (U. P.) — Cientls-tas japoneses informam que

captaram «misteriosas» ondas derádio irradiadas do sol, presu-mlvelmente causadas por peque-nas e esporádicas explosões emtorno da coroa, fora da crostaexterna dêsse astro.

¦ Yusuke Hagiwara, da Missãode Pesquisas Ionosféricas, decla-rou à Imprensa japonesa que ospesquisadores conseguiram re-gistrar ondas de 1,5 metro, vin-das do sol, de Intensidade oraascendente, ora descendente. Oscientistas japoneses conseguiramregistrar pequenas explosões con-secutivas, tào amiudadas que éImpossível observá-las com osaparelhos de ótica comuns.

Nào obstante, os receptores ja-poneses conseguiram ouvir seteou oito explosões por minuto,em certa oeaslflo e várias ex-plosões por hora, noutra. Todas

Locação das casas doConjunto Residencial

da PenhaEstarão abertas, a partir das 14 ho-

ras do dia 19 do corrente, segunda-felrâ, ati o dia S de outubro prrtxl-mo, as Ir.serlcêes para locação, a asso-ciados do Instituto dos Industriados,dos 910 apartamentos da parte final doConjunto Residencial da Penha, com8 quartos e dema.* acomodações

E' condlcüo essencial para a Inseri-Cio ter o associado contribuído parao Instituto durante 12 meses, no ml*nimo.

Os Interessado» deveríio apresentar:Carteira Profissional. Caderneta de Con*trtbulcAt» do Instituto «, »e forem es*traiuftlro». Carteira 4* Estrangeiros(modelo 19).

O IniWuti ,,¦••<,•' 1tl*t das dls-ponlvel» par» Irwacün «ns iMMlftdOJtuf c»llv#t*m w>b mandado d* iieip»>'i

Ou.rui. infnírpiiC-M »«i mttntt* *»•i,Hr*rlm«nio» d»v*r*o **t «hU1<i» «« !»i¦" m* Uepsidlni W*«" hm*» * *«lü do tM. P#nh»i, no **tm*<* horutoi

lm MMIHlM *• •»K'*»-f*lii» ••¦•' Mli it mm»

Am iiNii»)« » imltum <t*i » *»li ti)»**

0 rjMjwnit n#*W#»ri»J 4* mu»*,mm '»'-M» (Mem «míiii *m ««'*«»'i*f« ti >«4f i« *m(fit ¦" I J4» jp«»ÜÜt*4tt>< ».*<!« Êiêttie * Wt F*iW™ 'fi '

i *¦¦ f > t i.

foram automaticamente registra-das, disse Hagiwara.

O estudo dêsse fenômeno po-deria conduzir à previsão deefeito perturbadores que inter-rompem as comunicações pelorádio. Explicou Hagiwara que acaptação das ondas foi consegui-da com o auxílio de um telescó-pio equatorial especial.

Novo traque pararoubar

Falsa noticia de morteafastou a senhora do lar,sendo praticado vultoso

roubo de dinheiroe jóias

As 10.30 horas Ue ontem, bateuha residência da senhora Elisa,Braz, na rua Atanaia, 96, umcasal de pardos, trajando o ho-mem alto, roupa de brim caqui.Atendidos, o indivíduo comuni-cou à referida senhora qu? aílestava o. empregada da escola emque estuda sua filha Zulmira,para lha, dar a triste noticia dehaver a menina falecido, vitimade um desastre,

Tendo, realmente, na escolaindicada uma filha chumadu '/.ul- .mira. a senhora tatu, imediata-mente, para se, inteirar do casoe ficou surpresa ao emeentrar naescola tua filha qut nada tnfre-ra, como lhe informara a dire.tora do tnliiiiflerimento

Rtgrtmando ao lar, imrilicouqu» o canil nailn nwi* Wfl i)Mrtfinndo» lailr/iet, »» qual*, tm-Unâo»ti iiaqu»tt truuut, ttvtrama ema liw* pam n *i/i mia uri»minou, f*Hifn rouimin gis 940trtuitirn* tm i/ititteiro t 5W=W0tm /dw* ilvtrtuê,

A itu /•¦>¦' t*i-»U « HlVi 44mtt*rim**l'i ilu pnthui âti }|,*rflifí»»/, tetili) p*l*!r, tt) tMfil{444 fimil il* /f<i"V» um mt*4 ê»fi44in pHiiiiik ,

ir, ),.ii)r, i.i -tiititiif* a ééifit

Ímtt» fitiiH $#i$ j»íif!# /í4iwi

te de popa a proa. Muitos passa-geiros se lançaram à água e fo-ram recolhidos sàos e salvos, en-quanto outros puderam ser retira-dos dos camarotes pelos bombei-ros, antes que o incêndio obrigas-se todos estes a abandonar o na-vio e combater o fogo à distãn-cia com mangueiras.

As chamas somente foram don-.'-nadas Inteiramente às 10 horas damanhã, passando os bombeiros en-tão à tarefa de retirar os cada-veres das vítimas do bojo do na-vio. Os feridos foram conduzidospara terra e a Cruz Vermelha eos hospitais da cidade organizaramserviços de primeiros socorroscom auxilio de ambulâncias. Empouco tempo os hospitais e casasde saúde estavam repletos ds le-ridos.

Alguns dos sobreviventes decla-raram que os extintores de incên-dios de bordo estavam vazios enão havia pressão nas mangueiraspara combater o fogo, o que, na-turalmente, permitiu o alastramen-to das chamas em poucos minutos.Cigarro aceso

TORONTO, Canadá, 17 (U. P.)— Acredita-se que o Incêndio quedestruiu o navio de excursões"Norovic", que causou a morto dcde mais de 200 pessoas e feri-mentos em mais de 100, foi u>'igi-nado por um cigarro ace. o quealguém jogou fora descuidadamen-te. O navio tinha 130 metros decomprimento e levava 515 passa-geiros ç 170 tripulantes. Algunspassageiros haviam ido passar anoite nos hotéis desta cidade, po-rém*a maioria permaneceu a bo.i-do, pois, no dia seguinte, o navioia realizar uma excursão pelosGrandes Lagos.

O "Norovic" havia zarpado deDetroit quarta-feira passada, ten-do feito escalas em Cle\eland eem várias cidades canadenses an-tes de atracar no cais de To-ronto. O fogo teve Início poucosminutos depois de terem sido re-tirados do bar do navio váriosexcursionistas que estavam belien-du e dlvertindo-se em riemiisia.As 2 horas íol dado o alarme*de "fogo", porém as chamas jáse haviam propagado à maior pur-te da estrutura d0 navio. Váriossobreviventes declararam que liou-ve terríveis cenas de pânico e queos homens empurravam as'mulhe-res para se porem a salvo.

O médico legista dr. Smirle Ld\v-son foi encarregado da identifica-çào dos cadáveres. Deu a conhe-cer seus nomes somente depois deestar certo da identidade e de na-ver comunicado primeiro aqs pa-rentes.Cálculo da CruzVermelha

TORONTO, Canadá, 17 (U P )— A Cruz Vermelha Canadense cal-cuia entre 160 • 250 o número demortos om conseqüência do liKf.n-dio que destruiu o navio "No.rovlc".

Serão processadosu m 17 tu f i - a ci*

meia dni Depulmloi concedeu eu.torlMün peru o '-.t. ...-. ,=• .- ¦!.,-deptitailni <*iiil|fcmio |,m*t * M»,rio Torrei, rtn Pmlldo OMrirlORwalutfonirioi <\t M»no nin d*HtJlM. Hernen »|U» 1 m. t>t,lêti Alfredo flellndo. R#ul !,#»«»,Muui ÜUtm, dò MMfl ituuèoidi tii.»*f!t'i d* I t\m m«l" * An**»•! i« erttwd'1 wMr» u Wmd« mAtm

n PiHídií Qfttfèm H*)iiMmt>1Í11 ê UaliH*i\*{â,

Desejam novos aumen-tos, as empresas de

ônibusO general Mendes de Morais recebeu

do Sindicato das Empresas de ônibusdo Rio de Janeiro, o seguinte telegra-ma: «Mais uma vez o Sindicato dasEmpresas de ônibus apela para o hon-rado, operoso e ilustre administradorda cidade, para queseja resolvido o prn-blema das tarifas.'Depois de oito me-ses de 1949, oito meses trágicos em quepediram concordata nada menos de oi-to empresas e cessaram seu tráfego ou-trás dez, estando praticamente suspeh-so o serviço de ônibus para o Leme eLaranjeiras. O transporte coletivo ain-da se encontra em face das mais som-brias perspectivas. Nos próximos diasdeverá ser julgado o dissídio coletivodos motoristas, tròcádores e rlespachan-tes. Nâo tenha v. excla. dúvida quetal execução trabalhista acarretará aparalizaçãn dc outras empresas e ser-viços. Vem. pois, o Sindicato encare-rer o prosseguimento ilo processo quecuida d., aumento e qua transita pre-senlcmenle pela Comissão ile Tarifasnomeada por v. excia. Permita v. excla.que ntin.ia os serviços rie onilnis o mes-mo esplendor alcançado om outros se-toros da administração pública do Dls-trito Federei na grandiosa fro.tão dev, excla. a 1 Alberto Rodrigues, presl-dentei.

WASHINGTON, 17 (U. P.) —

O Comitê Misto de Rela-çôes Exteriores e Forcas

Armadas do Senado recomendoua aprovação do programa deAjuda Militar, no montante dc1.314 milhões de dólares, paraajudar a rearmar as nações li-vres contra o que se afirma ser«deliberada corrida armamentis-ta russa», por 22 votos contra3 e o deba.te èrh plenário come-cará segunda-feira. A recomen-dação dó comitê veio simultà-neamente com a reunião do Con-selho do Pacto do Atlântico, à,qual compareceram onze minis-tros do Exterior da Europa Ocl-dental.

Diz o relatório rio comitê querecebeu informações oficiais nosentido de qúe as forças de ter-/ra russa estão «em melhores con-dlções do que em qualquer ou-tro momento, a partir do íim daguerra».

Disse o comitê que a Rússiaaumentou em 19 por cento seuorçamento militar, comparativa-mente ao de 1048 e que atual-mente os soviet.es mantêm sobarmas mais de cinco milhões dehomens. Informa que a. guarni-çfto soviética na Alemanha foiaumentada recentemente de 70para 100 mil homens. «Toda es-sa atividade demonstrou que, emface da completa desmobiliza-ção das forças norte-americanase das nações européias e semcompetente programa do melho-ramento militar, a politica sovié-tica tem consistido e consiste emaumentar seus efetivos milita-res. Trata-se, aparentemente, deuma política deliberada de partedo governo soviético e continua-ria mesmo que nào fôsse em-preendido o programa de aju-da ás nações livres, por partedos EE., UU.».

Segundo o comitê, a Françareceberá a maior parte da ver-ba dè um bilião de dólares deassistência nilitar, destinada' àEuropa Ocidental. Explica-se quea França asseguraria o «âma-í, » da força defensiva nessaparte do. mundo. O relatório re-corda que o general Ornai- Bra-dley, presidente do conselho dech-fes de Vp-^o Maior, disseque a França arcará com a prin-cipal responsabilidade inicial pe-las or~"ações de terra na Euro-p-

Além dos fundos destinados kEuropa, a Grécia e a Turquiareceberiam 211.373.000 dólares;o Iran, Filipinas e Coréia, 27.K40.000, ao passo que seriareservado um fundo de emer-g"- •!;-. de 75 milhões, que ".' ;.-man poderá usar na China, sejulgar cer1- "nierte.

O comitê revelou que o conse-lho de chefes de Estado MaiorJá examinou detalhadamente osplanos rias cinco principais na-cões "as e do Pacto doAt!"':-.*'co e achou quo eles se

PERON DESMENTEDeclara que não está intervindo nos assuntos

internos do Chile, Paraguai e BolíviaUENUS AIRES. 17 (U. P.) -

U presidente Pc-:on desmentiuque estivesse intervindo nos

assuntos Internos do Chile, Para-guai e Bolívia e afirmou que nin-guém ha Argentina podia fazer se-melhante intervenção e que se ai-guém tenlasse agir daquele modo,seria encarcerado.

Assim mesmo, declarou ifue operonismo está se propagando pe-los paises sulamericanos, mas que,por ser uni crérlo puramente argen-tino. paru as condições Imperamosna Argentino, acreditava que o ;.e-ronlsmo n&o servia para outiospaíses.

Peron féz estas declarações emdiscurso pronunciado perante 260professores e estudantes chilenos,que o visitaram no Salão Brancoda Casa Kosada.

O presidente da Argentino disseaos estudantes que "11 que ocorreé que a doutrina peronista, comotodas as doutrinas, nâo tem fron-teiras. Torna-se conhecida, atra-vessa fronteiras, aparecem parti-oãrios . e icomeça a ser discutidamis países em que ela penetra. Omesmo se passa no mundo comqualquer Ideologia. Acolhe-se ediscute-se esta doutrina, sendo ai-guns partidários dela e outroscontrários. Mas, eu não possoopor barreiras de fronteira paiaque nossas Idéias nâo saiam rinpais. Saem os livros, sal a prupa-ganda.

A prática de suborno depoliciais por bicheiros

Designada uma comis-são a (im de apurar res-

ponsabilidadesA propósito do caso nn qu*

et»*, envolvido* vArln» poliria!»,aciunilnk dr «ubArnn pnr part*d* Infrator*» do Jftjo do hlrlin,

rlirf, dn Polida li;il\iui a |A-iiilnt» portnria:

•O chtt* Ar, Poliria do Hrpiir-• im*-.ii.. 1 **,i*=*!!i .1.- legurancHi-iii.ii. 1 ii*ii<1.1.. da -1.U..11.¦,-..,

qun ii" BOnftn 11 '.ni." 341 iloR K= I» 0 O , re.nlve de»!*,."". At ... ..in mm nt ..in* ii.14A t «IK itu itii*«iiin , -1 ,t,.i. „,funi liiHírln» Jiiíi. I'lri urelll,

l»iirtli> VlilM IVUntu * .Iii»i- i|i>Meiuliiiii* fliilii, .-*«|ir. ii, ,I» .1= i.i ..1. Ae Mlllli |.«iU»n O,Mídhli ul.. IM tSH) i*. .,.., n.4rAn H, ...i.i..iU 111 «•« . rmIHI ii.l.v, 1|, =.,.,1,1 m «Dt)PUtê, »«»» ¦< |»i»«tl<»*HflM Al) |l»lmu»» tnf»t)>t*m t» f<i« *m hh*ffinitnit 11 nmtt* » ti tiáiit,fi 1 » i' i

Entre Isto e a intervenção nosproblemas Internos do Chile, Pa-ragual e Bolívia há muita distãn.cia. Aqui, ninguém se intromete eaquele que se intrometer nos ne-gócios internos de outros paisesserá preso. Tenho fronteiras vi-giadas,' mas o que não posso deter,com a policia e alfândega, são asIdéias. Essas saem, espalham-se,vâo de um lado paia outro e co-meçam a ser formados movlmen-tos peronistas. Então, é lógico queo peronismo vá a um pais estran-gelio e o "peronismo" sõa mal.O peronismo é da Argentina paraa Argentina. Nunca pensem quepossa servir para outros países ecreio que não serviria para outrasnações. As Idéias podem ser adap-tadas fts condições e necessidadesde ca,da país, mas Isso pode pare-cer que nós estamos empenhadosna tarefa de difundir nossas íoi-sas. Nada disso".

O primeiro magistrado argentinodisse que o comunismo esta mor-rendo naquele pais e citou comoprova disso o declínio da votaçãodêsse partido, nas recentes elel-ções. 1

Referindo-se à abolição do las-tro ouro, afirmou que "algumaspessoas dizer que somos louco;.Bem, mas vivemos melhor do quequando éramos sãos".

Peron declarou que os capitalis-tas "estavam furiosos porque oouro foi abandonado. Isso slgnlfl-ca que a economia agora serve aopovo e nâo ao capitalismo. Poroutras palavras: Não é para cois-tiangl-la. mas para tornar felizesos homens do povo".

encontram, em geral, em harmo-nla -com o pensamento estratégi-co norte-americano.

Apre-"-'¦'¦ c* seguintes argu-mentos na defesa geral do Pro-grama do Armamentos:

Programa.D — o programa prevê a re-messa de excedentes e reservasnorte-amoriranos, além de ai-gum equipamento novo, para oestrangeiro, o que, de maneira-alguma debilitará a eficiênciade combate das próprias unida-des hòrté-BiTiP^canas e contribui-rá para a. segurança nacionaldos próprios Estados Unidos.

2) O programa fortaleceráas proh^MlidàdíS fie êxito doPlano Marshall e, igualmente, —fortalecerá os esforços no sen-tido da segurança da ONU, atéaqui blooueados pelo que se cha-ma de «Intransigência soviética.

3) — O comitê defende o gros-so das despesas com armamen-tos para as nações do Pacto doAtlântico, com o argumento deque somente 100 milhões de dó-lares serão postos à disposição,na espectativa da aprovação doesforço tle rearmamento pelo pró-prio conselho do Pacto e peloComitê de Defesa e também como argumento' de que as naçõesdo pacto não poderão conseguirsua própria recuperação econó-mica sem medidas comuns dedefesa «adequadas para deteragressores potenciais».

4) — Anoiou a concessão de211 mllh?^ de dólares à Gréciae à Turquia, sob a alegação deque a segurança grega está ame-açada pela «tentativa de apoioexterno» ao movimento tendentea Impor o comunismo e tambémde que o en.i-io de mais armas àTurquia habilitará êsse pais aar como influência estabiliza-dora.

5) — Os 27.640.000 dólares(-te^-t'"-'¦¦-- ».o Iran, Coréia. Fi-Unir.*-.**, visam n?"*~-"~ar os «ele-

nic:-.'.c- subversivos» desses pai-ses.

0 ,,,-v.h.a *--í»"Mt,lu ser lmpossi-vel, no momento, calcular a du-ração do programa de armas,devido aos «fatores improvisi-ve'- niip agem no* negóciosmund'1*'^

^J|Aceito o princípio

desvaliFoi aceito pela ÈBretanha, info^J

da AustráliaSEDXEY. Áustria, 18 ,„-O «Sidney Su„» $$• M

informação colhida nas ^econômicas de Cambe»?-jmndo a qual n Gt|.»1itou o principio dn ,le ,io da libra esuP.P

•!|

aceitou o principio iín dsf^'zação da libra esterlinaDe acônlo omi --

formação, tal atitude 'jZ *exposta nas conclu8òPB 7 'ferência dc «'ashlngton ¦'"-.evitar a acusação de l',^Estados Vniilos lm*,,,.. <•Grã-Dretanha a poT£'«gulr sfibre os problemas», ftblo. ('<s-

v ¦ ~~^

i-". . I o CRIADA I O«'fl0A J. '/>-r,T | 'P

iwicj>'*QJryaít»»iC0

mm9lBgmtmmm9m\r^'"~^^:^^^ -STÈ WEB*W^^^^h QUARTO ÍÍflp^^S OuAPTOHp"5^

1 . «nJÍÍpe ' '" te

1 v;,' leouARTO '

E5TAR ^ QUARTOS1 ,oo . Ja VARANDA joo '

LEBLON

quail

RUA RAINHA 6UILHERMINAApartamentos com 2 quartos., sala, cozinha, banheiro.

e w. c. de empregada e terraço de serviço.Preço: Cr$ 240.000,00, sendo:

5% — Entrada Inicial.50% — Em 18 prestações mensais durante a executi!

das obras.5% — Na entrega das chaves.

40% — Financiados em 3 anos pela Tabeln-Price.IMPORTANTE: — Tôdas as despesas referentes aos Jurosdurante a construção e com impostos, territorial e ds trans*

missão, Já estfto Incluídas nos preços dos apartamentosVENDAS E INFORMAÇÕES COM OS CONSTKL'T0BÍSÍ

Severo e Villares do Rio de Janeiro S. A.Av. Franklin Roosevelt, 137 — 9' c.ubr

\f . m »/»/'> D^B "' y>.- *\ —'PPP -^^^^PP . irrrrrzu

ESTAMOS DE MUDANÇAPARA O LARGO DE SAO FRANCISCO, 1!»

— LOJA 10 (Adro da Igreja)E contamos com a sua ajuda. Venha agiira;\ rua do Carmo, 6 — 91? andar e leve 11

Cine Movlcor que desejar:«PRESIDENTE» rom ventilador e nintor 1111-120 V.,60-60 elclos. Lâmpada súper-potente. Pnra tfldaa família. Com um sft filme ilfi Ifi mm., a csni-lha, cnninmtnnKOS, miiclnlint,, ofimlcos, etc. PrfiC"-'

Cr$ 1.300,00.itGENÈHAL» — I'nra Ktii-fttus dp » a 15 anns.Com um só filme tle 16 mm.- n eseollin, camnn-ilonsos, moclnlins, cômicos, etc. Faz teln ile 1,IS0

l,B0. Preço: OS 500,00.CINE MOVICOK INFANTIL «À» — U Clne-dlver*tlmeuto que prende em casn ate ns crianças mnistramiluns, sem iieriKu. Fur. teln ile 2 x 2 melr-is

Gr-reco!

Desejam, os franceses,conhecer nossa música

popularPor Intermídin dn coronel Bnucha*

let, adido militar ria F.mhalxada riaFranca. )unlo an governo brasileiro,n preli-ito Menrie» rie Morais recebeurio comissário (jeral rtn Comlt* de Fes*tas rie Tnulnse, sr. R. ClUUt, umacarta na qual snllnta do governo rioDistrito Fertrral a iomp4rtlcipac.1o nai,f«us eomimoratlv*! do ao» «nuer*s*r|o dn prlmeiiii HgnçAo stre* entrerouloia * Amíririi dn Sul. Para

esla sulrnidailf, que OCQITtM riui.inlirt 1 ¦ h-i 'a. fi.. ilo 1 ni'i.'i.•.-.•=, da» ,\>ii>.Frindui». nu próximo •im, imito nridrldo Contitt » pr»*»nça, nauiinnrlijari*. il» ili=l#gitçft»» d' folrlote einiiiunli.il 11pu 1 j*. i|« irhftfo* r >.inii=*i*A».«-«in.» * iiiU*H« que ***** iMlfn-vi*t, •".¦¦ doi " ¦ qu» rèethhipmi. Tolmii». p#rrorrti'ftf) «• il*m»i»iii|n|*i> it* rmnf» AHptfiUMn „ i»niiiiiiiniiu |..ii*ii..i r 11 iniviüii* 1'hm nitnitn |=,ii. n ii.. 11. i' ii> . ••' i|» ipfoKtmm.¦'i.i » .(..ii. = ¦ ¦..- ¦ > ¦¦ -i.i|ni

?'!•.. ÍIM.I' I.IH..' i(.,ll,|».|, ., = ,.

f|fl|ii*M IM <tlH***« M'l» ÍÍMiltm Hlllii « H4*4* •!«= !'• *i*,<» 1*4»» it'•**'**->>< * ti». i<« *-'<i*h'*i ém4i-' ' <) fi)fisiti»í rtilii * riWíi $ uiitítii,

~Z' áSmmf "\ -'—- c serve pnra qualquer eorrente Iftmpaila— 1«JL Ci^nk rantlmos eonsPrto». Grátis os ilí-ste mnilPIo. Ip ^Êf /fe| *%Cr$ 2R0.00. r /" ." -

~ JU>© |'^"Vr\ IMPORTANTE: — Aos qus vierem ^-^.1 Z^Z¦~ \\ \«^~? II' p ajudar-nos com suas compras, faremos \ 5 Vy ~rP~

^^ki^T^ ~~" ~"

um empolsante presente. «NAO iPrP ~~Z: '/Cwfl^^

Y J- - PBUCASI». A.& P\ \^

~Py gjw^

Filmes tecnicolor infantil de WALT DISNEY aFilmes de Murinhelro Popeje, cm tér.nlciilor: Heido Sambo, Popeye — o inimlKo da onça, Popevena telra, etc. Fllme^ de Walt Dliney em técnl-color Infantil: Branca do Neve.Mickey, PlnAcchlu, Pato Donald.tru, Mtokey-Pluto, «'te.

cho, Tesouro dn (ilcunte, Tnurada •¦ , 1Avcnturf"1"

n

CamondunciiMúsica Mnee-

, Outro» filme»: l)e»cobrl-mento dn Brasil, Fla-Flu. Cata Bnrrnlhelra Rotao Prlnclpo. .larli _ „ bandido. Pnnrho e a MulnMniHii, Branca dp Neve, Perv hugrnChlqulnho, Cuelhlnho» nn e«r.i»ln, Pedro

Ar.;-"1 «••'

Iriilmlbii,— 11 ga(i-

Cr$ 6,00aiu=*

rata dn Perna dc Píiu, Gato»cem submarina. Aventuras i«ante Máu. Ladrfle» roubados. ,lar:i*,af'dor. All-Habrt «? o» 40 Inrirftes. C !

mldn», Flfl e Mlml nn circo.1 ensina n lír>. Vldn de NMUnitreu no Rio Caicu

mont,

hr<>*

Vidaate

Ai.rJfSÜ

tante»de

jSjÉjc K^êPJKw**», ^.^tfitfâ^^^V

Até o fim ri» mèli Rim do Carmo, 6( 9.* tttuUri ti.^ £ ,,rtHh ,,fl 1»* ti» Outuhfoi {t\UIUJO ue HAU PRANCItfCO. 19 - loju 10 (Arfn* rf» W

I RACIONAMENTO DÂ ENERGIA El.!-TRICA E O CLUBE OE ENGENHARIA

Eng: A. RODRIGUES MONTEIRO,..., marcado pira o .lia 5 úfistB

S*»'', r"iniio «lo conso.ho rio Clu-CÜ "pí,>.»nheria Pjra tratar rl° as"[I <•' ""r'.fii'"nj'ir.-.:'-.to ris *n?rgia elé-•*? nied-.dã essa Q*-** a. LlS"''Sá em propasinoa

m••'''•"fi" "f.»i

pronejinda -vis jornaisi^Srmédio di dlabinho legro Sa-p "1'','"¦,,« às donas rie -asa. Isto(I e^t).!ainente & Iluminação parti-

•'•'"r oor motivo Justo. "iso podia-"¦"."«mnírecír à reunião, le qual

r-:!,. ríMIsotl por não haver compa.-*¦•'.,! nem um

'dos três ASmKuns doK, n,.|amos ao presidente -lo clu-c!l ««nhelro Edlscri Passos, a se-

pi»" cal"a^ -

tiiJ *ellltla „,"fPte„do tmlgeBiubt que, . ¦

ójjielho i" tlut"-

iim íf"'1 rif -. "". mof.vo (usto, uo poderei(l!fi!,r a essa reunião -Io Conselho,L'" fta á" '.1''" desejo, .-ntretanto,lt9' oatrlota qua tem alíiim ronhr-

gtí da assunto, quero .leixar ex-

.sclarsce nusso pon-dação á ijesproposl-

rir. Edi5Jii Passos.será dcba*.ído pelo,i ClUEõtào d' rario-

i elétrica, ,«*.vant.3danossa assoclaçfio rie

posto, nesta carta, mau pensamento aosci.egus que irão deliberar scVire o ale-ÍJPClO,

Deseja a Light que. o :lube, assu-ma sua quota de responsabilidade naquestão.,.como assumiu por . òasiaò dodebata do caso -Usina do Uaito". erroque nos tem custado bem *.aro Tivés-somos nós a usina do Salto e r.ao es-tariamos, no momento, a discutir ques-toes que nfto interessam ao -.lubs e simapenas, a cKecuc&o de contrato Corrieleito, a Light em sua "Declaração"publicada em todos os jornais, videDlarlo de Nnticia de IG de maio de 194Bdl*- que houve ampla discussão da quesfiti.o rin usina cio Salto e, palavras tsx-luais, , cs=n discussão que se de-senvolveu principalmente no ieio daassociação t-Vni-.* e independente que& o Club» dp Eneenharla e durante aoral a Wsht julgou de seu ,i»ver en-trar também com a sua opin.ão hasea-di-, r:n larga experiência, técnica e prá-lira, nn matéria, veio demonstrai' quen nroposta dn conStruçAo ia sina doSMto náo fora precedida rios Iridispen-si veis estudos c cálculos--. .Ora; qual((.'onclui nn 2.i página»

1 Wtímmww^mwm^BI llllll I IPr-r****"" *lW*>1*»lW't'¦¦¦¦¦ ¦¦JI*WILÍ«IM*Í**«M*««*>WHPWWi*tlW.WMBMil.|ilU*yi'«WIM

JUROS PÁRA CONTA DE DEPÓSITOS

Mcivimanfn.... 3% Contas a praso fixo

UmifBtlo 5% 3 meies 5%Populares ... 6% *> mezes 6%

Aviso Prwz 5% 12 mezes. 1%

TODAS AS OPERAÇÕES BANCARIAS

FUNCIONA DAS 8 ÁS 7 HORAS DA NOITE

\lSfi^Êwh'Wl iJ& $BÈII\'t ffliSBlSfLi.msm

iÍMiWH

Defenda o seu organismo manclonrjopreparar os seus alimentos cornGordura de Coco Carioca.A Gordura de Coco Carioca nâocongestiona o figodo e facilita" adigestão. Alem disso tem as seguin-tes vantagens sobre os similares:

©é um produto vegetal Qè c mais ba-rata. © é mais econômica no uso po-dendo servir para diversas frituras. 0nõo altera absolutamente o gosto dosalimentos ou doces por nâo ter sabornem cheiro, ©é a mais pura sendo es-terelizada a alta temperatura. 0 Fundoelé com o calor no verão o que prova oseu baixo ponto de fusão e portantosuas qualidades digestivas.

PffBIl»

TERCEIRA SEÇÃO

mmDomingo, 18 de setembro de 1049

NO. "FRGIVr. DA ALFABETIZAÇÃOüma criança eom o pé direito calçado, outra com o esquerdo... — Moleques "bra-bos" que se transformam em escolares — Luta contra os maus hábitos — O exem-pio de um roceiro e outros detalhes da campanha da professora Zilma Coelho Pinto

Reportagem de RUBEM BRAGACONTINOA,

a professora ZllmaCoelho Pinto, a envidar todos,os esforços em sua Campanha

de Alfa,betizaçà0 e Assistência So-ciai. que visa fazer áe Cachoeirodo Itapemirlm o primeiro Municípiototalmente alfabetizado do Brasil.

Em carta recente, a educadoraespjritossantente conta o desfile de*? de setembro, para o qual levouas crianças de seus cursos, uma vezque os adultos e adolescentes nãoconcordariam em desfilai* em com-panhia dos escolares.RACIONAMENTO DO CALÇADO...

"Desfilei ho.ie com a gurizada.Antes de sair, pedi a todos que secomportassem bem, o melhor possi-vel, pois hoje. dia de festa nacio-nal, todas as caras devem estar ale-gres na rua, e que nós, professo-ras nâo queríamos nos aborrecernem abon-ecé-los. Concordaram.

Demos uma merenda antes do cies-file : p&o com leite condensado.Tudo correu bem.

Nossa turma foi a última a des-filar. Preferi Isso, porque nossosalunos nào sabem marchar e nemestão acostumados a usar sapatos.Volta e mela um esbara no pé deoutro, arranca-lhe involuntàriamen.te o saapto ou "tênis", e é umaatrapalhac&o. Não conseguimos con-servá-los em alinhamento perfeito.Ensinã-los a marchar não nos é pos-sivel, dada a Carência de espaço noslugares onde conseguimos as aulas,

Mesmo assim, passei com eles pe-la praça com a mesma satisfação,o mesmo entusiasmo com que cos-tumava desfilai- com as turmas do"Beinardino Monteiro",

As crianças desfilaram com uni-formes feito? com as fazendas doa-das peia poetisa Beatrix Reynal. Amaioria e?tavn descalça, apesar rieterem as professoras usado de umardil par,\ tentar dar aparência me-lhor à turma: calçar o pé direitode um e n pé esquerdo de outro...

Os uniformes ficaram muito bonsgraças á cooperação das senhorasThéa Batista. Ana Pinheiro ArneiViana, Teresa Fraga, e senhoritas?."el\a Gelia. Célia Sousa, Ida Coe-lho e Zenaide Moulin. além de algu-

t 'Bland" da Campanha nr. Alfabetlzqião e Assistência Socialilição Industrial do "Diti dc Qachòei)'6".

mas professorasconfeccionaram".

nu Expo-

nossas, que os

PALMAS DU POVO"Felizmente nossa garotada ga-

nhou muitas palmas. Home até gen-

Cachoeira, com uni aspecto tão fe-liz, participando dc uma festa ei-vlca. Modéstia ft parte : estava bembonilinhci em conjunto...

Cada professora da Campanhaqueria que a turma dela fosse a

O MAGNO «LEMARENATO B, NUNES

Professora e alunos de um curso de alfabetizacÀó na íuii; ruralte que chorou comovida pm ver, mais bonita; Graças a Deus. poisnossa gurizada. que recrutamos en- confesso que tinha receio de quetre a molecada mais "braba" de••' algumas se sentissem encabuladas de

Não pare aindalE cedo!

passeio

DE TUDO ÜM POUCO

aparecer com a turma, sendo aCampanha tã0 pobre que temos deimprovisar tudo... Desta vez tive-mos bandeira, graças ao .professorLourenço Filho e ao sr. Flavio Luz.Por enquanto estamos multo aquémde nutras escolas, que têm bateria,bandeira de seda ou feltro, enquantoa maior parte de nossas turmasleva uma bandeira feita em cario-lina branca, escirta em gótico comtinta azul (de pintar casa, mistura-da com leite) presa a uma flexa.

Senti-me feliz vendo que a garo-tada estava bem menos feia e sei-vagem que no ano passado... NãoUnhamos então nenhuma bandeira,nem o Hino da Campanha — e vocênão Imagina como a criança sentefalta dessas coisas. Gostaria que v.visse a alegria da garotada porestar de roupa nova e ganhar pai-mas do povo. Quando passavam porum grupo que batia palmas, elasme olhavam com os olhinhos bri-lhantes de alegria. Quando terml-nou, disse a alguns : "Vocês viramcomo o povo bateu palmas para vo-cês ? Agora vocês já não são olha-dos como moleques. E' a mim e ãsprofessoras que devem isso ? NSo !E' a vocês mesmos. Essa alegriaque estão sentindo, é porque cum-privam com o dever. Vindo à escolavocês se deram valor, e n povo gos-tou disso. Se nào estivessem na es-cola vocês estariam sujos, maltrapi-Ihos, e ninguém os veria bonltinhos.alinhados como estão, e vocês nãoteriam participado como brasileiros

(Conclui na í.? pésrinu)

As idéias sõo como os pregos, Já odisse alsuóm, é preciso martelar paraqus penetrem. Provocar e alimentar osdebates sobre o prohlema da industrio-lização dos xistos pirobetuminosos doErasll. é. portanto, um dever de pa-trlotisriio que incumbe, notoriamente,aos que tém conhecimentos especiall-zados da matéi-la.

Duas conferências realizadas em Ju-lho do ano passado, puseram rioyamen-te em foco o problema: uma. proferidapelo dr. Ludòvlco João Weber. no Clu-be Militar, sob os auspícios do Ins-tituto de Biologia e Pesquisas Teenn-lógicas do Estado do Paraná, à vistade um mostruárlo de todos os produ-tos e subprodutos obtidos com a des-tllaçao do xisto daquele Estario, edeuma "maquette" da usino, rie Industria-lizacnn completa, baseada nos resulta-rins rie Inúmeras experiências e estudosrealizados — p a seg-uncla, feit.a pelorir. Nelson Dantas, nn Clube Naval, re-lntlva ás imensas Jazidas rip Taubnté-Tremembp. no vale rio Paraíba."A Defesa Nacional", rrvlsfa de a.s-suntos militares, em editoriais e arti-gos esparsos, comentou as duas confn-rfncias, ponrin pm destaque a impor-t.áncia vital p a urgência rin soluçãoricVssp prohlema náo samente do pontorie vista rin desenvolvimento econômicorio pais, como, notoriamente, ria se-guronca nacional, que náo pode exis-tir sem poderio "cnnnmicn.

Mais tarde, a idéia ganhou as colti-nos rins jornais : o cel. .1. B. Maga-lhães. no "Jornal do Brasil", o dr.

fróis Abreu, no "Digesto E-onómico"e, depoiç, no Boletim do Rotary Clube,e. finalmente, o dr, Hrtmonn de Re-sende, no "Diário de Noticias" semprefranqueado ás nobres iniciativas, têmprocurado debater a questáo.

Da imprensa, enfim, a idéia viu-seaíclhlria peles duas cr.Eas rio COiísresso:os Ilustres rlepiitado Cafí Pilho e se-n:;dor Fernandes Távora, deram-lhe umImpulso objetivo, e, o que é Irrunlmen-te auspicioso, o Conselho. Nacional daPetróleo comecei a intrressar-sc pelaquestão, segundo nos anuncia o dr.Hamann de Resende, em seu artigorio dia 11, neste diário.

A idéia está. evidentemente, em mar-cha, mas. para tornar-se vitoriosa. 6necessário evitar a .todo o custo queos primeiros entusiasmos se arrefeçam,estacionem e descambem para c> aban-dono e o -esquecimento, como muitas vê-zes acontece entre nós. Sem perseve-ronca, sem tenacidade, nada rie litlls» pode realizar. Temos o vézo decontentar-nos com ns belos discursos,e ín.ul raramente entramos rorainsa-mente no terreno das realizações.

Deixar, mais uma vez, nas circuns»tânclás atuais em que o Brasil se de-b.it",' morrer a idéia ria exploração in»cliistrlal rias nessas imensos e rioufs-simas Jazidas de xistos, será mais rioque deplorável Imprevidênria. porquevale por um atestado eloqüente rie in-capacidade suicida.

Precisamos libertar-nos do pessimismoaprioristico com que costumamos enea-rar os nossas pr.-sibilidades. Por qui(Conclui nu 2.i pájrina)

PNEUS A CRÉDITOem fi pres<a(;õp.i, pelo preço da tabela, sem juros nemfiador. T «idas as- marca» e tamanhos para caminhõesp carros pnsoeiu. A vista, abaixo da tabela, no PIÍEUCHÉDITO. Avenida Henrique Valadares. 140, esquina

de Tenente Possolo - Telefone 32-01(18.

DEMOLIÇÕESLU 17, ALVES MACIEL —

14? ANDARESCRÍTOKIO: AV

- S| 1404 — TEL. :IS BE MAIO,

22-0783.?4-A

Ci.oitirani-Ke prédios para ilcnmltr n vendem-se materiais usados das demcilicSc--esiilnten* rua .larclini Rnfímloo n. «3K, onde orn a seile do Cmhe Ca.'ora:rna Teresa Guimarães n. 3(1, Bntnfngo: rua Leopoldo n. 33(1, Andaral; BarataRibeiro, 84; Coiinralinrm e outras mais n Iniciar. Materiais fstes descrito»rumo segue: (nj-ões A itás em diversos tlpor. e suportes e em homestado de .funcionamento; bpinha Marelll em estniln de nova, portasrte aço, portas de frente cnm gradls de ferrn, piiitfies cie ferro e rradls, •.situa-«Irias em vários tipos, ttilins galvanizados rie diversos esppssuras, .'cga.hiVs d*ferro diversos, azulejos, lailrilhos, mármore, chumbo, multas- loucas sanllanaí.r. adeiramrntos diversos, telhas francesas, aquecedores, eaÍNa3 dágua, material.)elitrlros, feri-agens, liasoulnnteR de ferro, hohlnns de cobre, calhas * llvers.n ou-tros materiais a pieçn haratísslnm, sem competidor c pnra desocupar os rpfcncin»lofals. a fim de novas construções.

N. B. — Xiio se desfaça de seus prédios para demolir e dc matéria qu-retirar de reformas, sem primeiro ver a nossa proposta, e nâo os construa sempilmelro apreçar o nosso material. Maciel, tel 22-6783.

Momentos de inescruecível encantarnfmfo .,

Continui o

mas com "Chicletes"

que suavizam a gargan-ta e vencem a fadiga!

EM CAIXINHAS \.i«iAMARELAS OU ROSA

positivamente i)ma DELÍCIA!

Carta de um sargento reformado — Ondefoi supliciado Tiradentes ? — Parlamen-to democrático — O terceiro Imperador

do Brasil — Coisas que dão raivaComentários de RENATO DE ALENCAR

Recebemos ile um sargen tu reformadaresidente numa ridade cie Minas Geraislonga caria, narrando injustiças ou alui-sos cometidos contra sua economia pri-vada pela Caixa da Tollcia Militar.,Pecie-nns que publiquemos sua queixana inlpgra. mas neultancin-lhe o nome,paia evitar perseguições

Km resumo, eis o que uos declina omissivista: E* sargento reformado ciaPolicia Militar de Minas Gerais, sóriocontribuinte forcado desde a criação damesma em 1912. Costumava remetersuns contribuições trimestralmente; pelocorreio. Km junho o coletor local lhedescontou duns mensalidades, inclusiveuma atrasada, com o que concordou.Mns, em julho, tornou o funcionário ndescontar duns mensalidades, indevida-menie. Escreveu o prejudicado no cll-retor dn Caixa, provando que nada de-via, recebendo resposta em agosto, co-miinicando-llie que, ji'i esl ando feilo oexpediente e lendo a Secreta ria das Fl-nnnçns cindo entrada na Caixa, Inclusiven dinheiro mandado pelo reclamante, aImporlAncia descontada Indevidamente,lhe seria devolvida depois. Que con-titulasse a pagar suas contribuições,dando a entender que umn ordem, mes-mo errada, lem que ser cumprida pelosubalterno. Mas o caso é que jn esta-mos em setembro e o sargento nfio (oireembolsado do que pagou a mais. AImportância é pequena naturalmente;mas, segundo diz o reclamante, aqueledlnhelrlnho lhe fnz falln.

Aí (iça, eni síntese, o que mis es-crèveii o militar reformado dn PoliciaMineira. Chamamos-a atenção do te-cretarlo das Finanças, sr. MagalhãesPinto, pnra o caso, e esperamos queordene a devolução dos cruzeiros pagosa mnis por um humilde militar cie suaterra que, como muilos outros, sofredessas injustiças e nem coragem temde divulgar o nome.

ONDE FOI SUPUCIADO T1KA-DENTES?

Na interessante seção dêsle jornal sobo iliuii •Exercite sun memória", edi-cão de quarta-feira, 14 do corrente, hán seguinte resposta ã pergunta ante-rior sobre Tiradentes: "Em que localfoi enforcado TirndentcsV (Resposta n.'0.421) — No local em que se acha hoiea escola que lem o seu nome, na runVisconde do Ri-i Branco".

Desde os nossos estudos primários quenos habituamos n !<*r misa muito dife-rente. Diferente e sempre controver-tida. Autores hâ que asseveram tersirio Tiradentes enforcado no Largo dal.nmpnd-isii. onde hoje se ergue a igre-ja disse nome, nn Av. Passos; oulrosdizem que a forca se erguia no locala que se refere n seção citada; maisalguns afirmam que nfto foi nada disso,e slm no Largo cie São Domingos, localhoje absorvido pela Av. PresirienleVargas.

(Conclui on 3.* pãgliui)

m&

to iwce

- ,„ w>'y^pfc km w fá i

W0i.:,• , ~

''PtQUEiyO"SVIRYUÒSES EM GRANDÍS PIA-

üSini ¦. Agora t>. realmente., f acu voeeter em seu lar um piano — p instrumento qnf

lhe proporcionará tantos momentos de enlevu e en.cantamento. Para isso SCHWARTZMANN criou u seunovo Plano de Facilidades, que vale a pena você r>

car conhecendo. Faça uma visita a »ua Loja-Ex-posição, ou peça por carta preços e condi-

cões, servmdo-se do cupão abaixo,

|<fit*.<

NOS" AOS DOMINGOS, A.S PHORAS DA MANHÃ; NA

^ RÁOIO GtÓ B OV.fi

Pianos SbnWAkTZMANNAv. Rio Branco, 257-A - RioP#çe «nvior-me detalhes jóbr« isp Plans d» faeilldodís.Ncmb ••••••••••••••••.*.RuaCldad* Esl

PLANO DE FACILIDADESEntradas variáveis, eomprestações mensais apartir de Cr$ 1.000,U0.

AV.

'CHWARTZMANNRIO BRANCO, 257-A - TH. Z1-7S71

(ESQUINA SANTA LUZIAI RIO OE JANtlkO

ViOnEMORTCDEUM POVO REPORTRGÉft nWSWFIDH POR PHKCY

^^-«wn rrrf^mm^»mnMmim ' 'mm^^ertfm^mmmmmmmitiiim '"' f*''*1

OMA--I. / «...ii.ll.-.

ttumvta o^ilwiiA.,,

¦*Í«««»»WW««*1»W«I>1

%.

Terceira Seção -— Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de SetemK¦wo dè::, J

FOTOCÓPIASl';i/<*nius i*ii*i

<tll.|.llUlf<>limii-oH minuto*,V. i*. espera

CASA MONT-BLANCAV. FKANKUN BOOSEVEI/T, ,Ui

(1'oito dog Ministérios)

SENHORITA!foupo «eu dinheiro! Ungindo em

vo de. uompru-r novo, nvim tiasiicos. VtíHtliliiB, biilsua, Iiivuh etcServiço ríipldo e garantido Ave•lida 1'hhho» n. 'il — l.v undaí*Trazendo fiste nmiiu-Ji- tciô direi¦to a nin brinde. Tel.: 48-1878.

Casamentos - Cedi-does-Certificados-

CarteirasProcurações, Passaporte», Natu-

ralIzaçAed, Beglstro de diplomas.Marcas e patentes, Prefeitura, Ke-cebedorla, etc. Tratar com «I. Si-auelra, A av. Marechal FlorianoIi. 18 — l.v andar. Tel.: 2S-3840.

diariamente.

0 MAGNO PROBLEMA(Conrlln.So da li» ti<ii,-irm)

estranha (ataltdnrle níitjiente os "xistosdo BraBll haverío da ser Imprópriosparn. a Industrialização, quando, emtodo o mundo, a Inglaterra, a França,a Alemanha, a Áustria, a Suécia, aItália, Japão, China, África do Sul,Austrália, Canadá, Espanha, Estônia.Rússia vêm. há decênios. ri»st|."*"'nsous xistos de teor olelgeno Inferiorao dos nossos (4 a 8 %. para n n IU%), localizados, quase sempre.' a uran-des profundidades e, às vezes lnterca-lados de leitos de material estéril,quando as nossas jazidas esffio à flftrd* terra e apresentam espessuras ho-mogèneas de mais* de cem metros ?

Por que havemos de citar sempre, co-mo argumento desencorajantè, os fra-cassos Industriais ocorridos há quasemelo século, quando a técnica da des-tilação e a maquinaria utilizada esta-vam táo longe do aperfeiçoamentoatual, quanto a "Baronesa" da Cen-trai do Brasil em relaçSo às locnmo-tivas Diesel e elétricas 1 Por que po-demos Inverter billôes de cruzeiros naspesquisas cio petróleo problemático nnseu volume, e mendigamos alguns mi-lhões para realizar as dos xistos, quesfio uma realidade palpável e Imensa ?Recela-se, até, que o mercado InternonSo baste para absorver os sub-produ-tos da destllação, quando todos sabemque vivemos a Importar os principaisa custo de divisas que nSo possuímosom quantidade suficiente para satisfa-zer as necessidades das Indústrias, no-tadamerite a de fertilizantes para a la-voura, numa terra cujo ciclo é a der-rubada das matas, a exploraçfio dosolo até sua completa exaustão, a es-terllidade, a erosSo. o atravancamento

NYLON* E PANO-COUROPara estofamento de automóveis. Ricas padronagens, pre-ços excepcionais, n'A SUPREMA DE COUROS — Av.

Presidente Vargas, 949 (próx. à Av. Passos) — Tele-fone 43-0607.

nn

NEM SALA - NEM DORMITÓRIOAdquira somente as peças adequadas às suas necessi-dades, ao seu gosto e à medida do seu apartamento,tornando a sua residência confortável, fora do comum

e ao mesmo tempo econômica.

MOBILIÁRIA REAL

L RUA DO CATETE N. 100 — TELEFONE: 25-4092Facilita-se o pagamento

MÚVEIS^i^^Pouco Lucro — V^J^. -%^>*Grandes Vendas

Sala de Jantar estilo «Colonial» com 12 peças Cr$ 7.500,00Sala de'Jantar estilo.«Inglês», com 12 peças ¦. Cr$ 7.500,00Sala de'Jantar estilo «Mexicano», com 12 peças .... Cr$ 4.800,00Dormitório estilo «Inglês» com 11 peças Cr$ 8.800,00Dormitório estilo «Normando» com 11 peças Cr$ 8.500,00Dormitório estilo «Mexicano», com 10 peças Cr$ 6.000,00Grupo, estofado, com 3 peças CriS 3.000,00Escritório, com 3 peças Cr$ 2.000,00

FACILITA-SE O PAGAMENTORUA DO CATETE, N. 133 — TELEFONE: 25-3223.

ESQUADRIAS DE SANTA CATARINADas Indústrias POPP Ltda. — Entrega imediatamente.Não há confronto em preços. Mão de obra e qualidadede madeira. Rua do Rosário n. 81-3" andar, sala 303.

— Fone 43-2665.

SEJA AMIGO DO SEU DINHEIRO!Nfto GASTA dinheiro quem COMPRA retalhos de tecidos, de tòdus \

as qualidades, a pf.Hii e a metr», para itinverno (flanelns, etc.)

NOS

verão ou para o

ARMAZÉNS DEODORORUA SOLDADO TEÇANHA DB CARVALHO N. 4 (DEODOKO)

Tfil. Marechal Hermes 424ii..i.i.ii.ii inu¦miiiimu— «MiniiiiiMSlimil—¦¦inaiii»»-*!*****—-**

o o regime torrenclal dos rios,Inundnçôes.

Mas nfto somente as Industrias exis-tentes seriam beneficiadas com a pro*dnçSo dos compostos nltrogenados e doenxofre, base da química moderna, co-mo de outros sub-produtos poderiamsurgir indústrias novas, com a do acl-do sulfiirlco, cimento, adubos, tintase vernizes, explosivos, refrigeração, pi-lhas elétricas, etc. concorrendo tudo.para baratear, com a criaçSo de novasrtquszas. o custo Inicial do óleo bruto.

Eis outro. espantalho .. o custo dobarril de óleo de xisto. Entretanto, ostécnicos da usina piloto do Paraná,baseados em Inúmeras experiências, ea empresa que opera no vale rio Pa-ralba, sâo acordes em afirmar que ocusto do barril de óleo de xisto seráigual, e até inferior, -no do barril depetróleo, ocorrendo em favor rip pri-metro que esse custo pode baixar comos aperfeiçoamentos constantes da téc-nica, ao passo que ò petróleo sobetodos os anos.

São estes e outros temores que têmcriado nos espíritos o complexo de in-ferloridade, da .falta de coracem dasiniciativas e da vontade firme de rea-lizá-las,

Seja como fftr, parece que o ConselhoNacional do Petróleo começa, enfim, allbertar-se da influência restritiva e ne.fasta do seu nome. 'Com efeito, o pro-blema essencial do Brasil não é somen-te o do petróleo, ou da eletricidade. E'multp mais amplo: é o da "energia".

Nem 6 combustível liquido, nem a ener-gia elétrica, separadamente, poderão sa-tisfazer todas as necessidades, pois que.pela sua natureza, essas duas fontesse completam, não se substituem. Comefeito, o problema econômico, em sin-tese, depende de dois fatores essenciais:a "produção" e o "transporte". Ora,a energia elétrica serve, principalmente,à produção fixa, isto é, fábricas, usi-nas, etc, e sò excepcionalmente aotransporte, pela eletrificação das ferro-vias. O conbustivel líquido, ao contra-rio, serve principalmente ao transportee, subsldiàriamente, à produção. Cum-pre, entretanto, notar que, no casodeste, a solução é muito mais prontae menos dispendiosa com o óleo dexisto do que com o petróleo de poço.

E', entretanto, confortado™ a noticiade que o C.N.P. começa a interessar-sepelo problema da destilação do nossoxisto pirobetumlnoso, muito embora aprogramação de seus trabalhos nestesentido, pareça demasiado tímida, me-nosprezando, por conseguinte, um dosdados mais importantes da questão: a"urgência" da solução.

Ninguém ignora a necessidade de rea-lizar os estudos prévios constantes doplano de ação do C.N.P.: — levanta-mento topográfico e reconhecimenio geo-lógico das regiões, — perfurações —coleta de amostras — análises e ensaiosde laboratório — plano de lavra — eanteprojeto de destilarias. mas, quasetudo isto já está feito, no que concerneàs duas regiões já bastante conhecidas,do vale do Paraíba e do Paraná, res-tando apenas verificá-lo, se o quise-rem. Mas o que não se deve fazer édispersar recursos e esforços em pes-quisas por todo o Brasil, antes de con-centrá-los naquelas duas regiões, cujariqueza é patente e inegável. Se algu-ma dúvida pode persistir ainda, seráquanto à avaliação matemática do vo-. ™>e daquelas jazidas, mas, para diri-mi-la, que representa "uma" sonda nosfi ou 8 mil quilômetros quadrados dabacia do Paraíba, e "nenhuma" nos tiou 8 mil do Paraná? Esta *-erá a provi-dência de quem "espera" resolver, masnão de quem "quer" resolver.

Para atender ao fator 'tempo", comoé indispensável, há dois recursos: ou oilustre deputado dr. Café Filho emen-da de dois para .'-.te milhões a verbaque o seu patriótico nrojeto destinaaos estudos preparatórios à intlustriali-zação dos xistos, — ou o C.N.P. seresolve a empregar parte <.t seus re-cursos financeiros nessas *squisas. semmaior prejuízo para o petróleo, de vezque, em face das vultosas despesas edo largo tempo exigidos por êste, vintemilhões a mais ou a menos pouco re-presentam.

Em conclusão: — parece-nos que aoplano de trabalhos do C.N.P. deveacrescentar-se mais uma providência queconsiste em entrar, sem perda rie tem-po, em ligação com o Instituto de Bio-logia e Pesquisas Tecnológicas do Es-tado do Paraná, e com a CcmpanhiaNaiconal de óleos Minerais S. A., deTaubaté, para, mediante r envio detécnicos especializados, venfirar e com-pletar as inúmeras pesquisas jã reali-zarias, notadamente no Paraná, a fimde ahrevlar o tempo exigido pe-los es-tudos preparatórios, e entrar, desde io*go, na segunda fase, que e a aa ela-boração do Plano de Indust*'.ni'zaçãoE' de notar que os estudos deste planose acham tão adiantados nu Paraná,que o dr. Weher exibiu, .ias sua expo-sicâo feita no Clube Militar, uma "mi

quette" completa ria usina adequada àindustrialização dos xistos daquele Es*tado.

A nosso ver, ao lado de caria usinadestiladora do xisto,, deve irst.ilai--.seuma fáhrica de cimento :apaz rie abso,ver, senão no todo, pelo menos* em.grande parle, os vultosos feislduos mi-nerals da destilação.

O momento não é mais .te "pensar'é de "agir", sem mais deloigas.

O racionamento da energia elétrica e o(<:<iin*his.iii da 1,1 página)

o motivo da Light ter. entrado tam-Mm com sua opinião baseada cm lar-er. experiência, senão a .iiiittio demanter o monopólio que it-pilmentemantém no Rio e São Paulo? Mutatisrcutandis, é o caso da Standar comr.osso petróleo. Pouco se impo/tarla aLight, que carregássemos ns :ost,as, orosso "grande erro" da usina do Sal-to, por não a termos bem *-i.turiado ecalculado, se seu interesse nftc urtlves-se" a pique de per prejudicado fivlden-ciado ficou, porém, que a *7.ght fêz opossível para evitar a construção dausina do Salto. Realmente ião he In-teressava o fornecimento dc energiaelítrica à E. F. Central do i-trasll, po-rém, sim, evitar que o governo dlspu-zesse de meios para obter lados capa-zei- de lhe controlar a ganân ila e tam-bém quebrar-lhe o domínio ce senhoraabsoluta do fornecimento de energianor- dois centros principais rio pais.Rio e Sào Paulo. A Light em -ma "De-claração" também diz que "não foi ofornecimento de energia à Uentral doBrasil que trouxe para ela a r tuaçãoem que se encontra de imprescindívele Inadiável necessidade de aumentar,subBtanctalmerite, sua capa-.ldade deprodução e as suas reservas, rara hem,atender ás necessidades, sem ire crês-contes dos centros por ela servidos. Enão foi, porque a carga rornecida àCentral, mesmo no momento i regente, épor demais Insignificante jao-inas 1%dos fornecimentos totais da ulght, noPio), face aos números que ,epresen-tam o crescimento' natural ria cnrganas zonas servidas, que se oesenvolveem escala cada vez maior". .-Jo entan-t) quando prolongamos a '-letr'flcação(U Central até Barra do Pirai, achou-so a Light com o direito de inerer fa-7or limitações ao fornecimento de ener-gia à nossa principal ferrovlal

O Clube entrou na questão, comoPilatos no Credo, satisfazendo jsslm, ãganância da Light. Agora, .-eneja elaseguir a mesma política — 'azer comque a nossa associação ae nronur.ciesôbre a questão do racionamento daenergia elétrica. Toda a niiblicidodefeita em torno do raciona.nBnto daenergia elétrica prende-se, «svclustva-mente, à iluminação particular. Isto,parece demonstrar que, devendo ¦ Lightpetder a receita produzida 'ielo racio*namento do gás, com a ettinção játardia do mesmo, quer ela obter da po-pulaçâo do Rio de Janeiro, iá excessl-vãmente sacrificada, uma compensaçãoem face daquela perda. Ora. odos nóssnbemos que nào e a iluminiçáo par-ticular que pesa na carga de um sis-t-ma produtor de energia elétrica co-mr. o da Light. Como, porém, i alique a tarifa é mais elevada, poderá aLight obter essa compensação, sacri-ficando seus consumidores. Da própria"Declaração" da Light a que

'á me re-feri e do Boletim do Instituto Brasilei*vo de Oeografia e Estatisttcn, retira*mos os seguintes dados para ¦ ano delf47, relativo à produção e ••onsumo deenergia elétrica no Rio:

Kwh

1.133.509 053 lOO0»62 134 000 5,5%

274.449 000 24.37n

76.293 420 B,7%

720,632 «*!*3 83.h%

Produção total deenergia ....

Iluminação PúblicaIluminação parti-

cular E F: Central doBrasil

Força e perdas (pordedução) ....

Admdtindo-se um fator de carga de60 por cento, as demandas respectivasserão:

Demanda total . • *Iluminação pública . .Iluminação particular ,tí. P. Central do Bra-sil

Força e perdas . . ,

Se desejarmos atualizar estes dados,deveremos acrescentar mais ou menos15 por cento. j* ¦

Sabendo-se porém, que as Jndústrlá6em sua maioria funcionam..: de, 7 horasda manhã até às 16 ou 17 horas datarde, conclue-se que os geradores daLight. trabalham apenas com cerca dametade da demanda máxima, ou se-

Kw215 000 100 %11. .'00 5,5 %52.100 24,3 ft

14.1.00 6,7 %137 000 63,5 ft

ja com cerca de 100.00 kw, para a'en-dei à Iluminação pública, piin.rtilnr,ft Central do Brasil e seu rirvlço debondes, Isto mesmo durante as hornsque medeiam entre 17 e 22 roras ls-to é, durante cinco horas. >\ 'nimina-

ção particular onera os geradores, exl-g'ndo maior consumo de água i.as tur-tinas, durante cinco horas *.|i<-nas, is-to é dns 17 às 22 horas, pois .lesta no-1*3 em diante o consumo de *uz par-t cular baixa demasiadamente Mio e,

pois, a Iluminação pnrtlcular, que re-

piesonta apenas V» do con-.umo total,ii causadora do abaixamento dc níveldn represa da Light.

Demonstrado êste ponto, passemos aoutros, ti-mhém Importantes, nos quaisnos baseamos para negar ã Light quai-quer direito de racionar energia.

Tôdu companhia geradora de eletricl-dade que possui um contrato importantecomo o ria Light e serve a um grandecentro como o Rio de Janeiro, mantémuma usina de reserva, geralmente ter-mira. capaz de. a qualquer momentoe em face dê qualquer , interrupção no»erviço das usinas chamadas básicas,atender ãs necessidades mais prementesdos consumidores. Pois bem. a Lightpossui, hoje, a mesma usina de reservaque possuía há 30 anos passados. Elamal dá para manter a iluminação pu-hllca, pois possui a potência de lõ milkw, cerra de 6,5 por cento da demandatotal!

Se, por • acaso, romperem-se todas aslinhas rie transmissão que chegam aoRio, por sabotagem por exemplo, a cida-de ficará às escuras, porque a usinade reserva da Light não possui capaci-dade suficiente para manter a iluminaçãoparticular! Se a Light. tivesse levadomais a sério seu contrato, teria hoje,uma usina de reserva de pelo menos 50mil kw, a qual, nesta emergência, esta-ria trabalhando em paralelo com as ou-trás usinas básicas, economizando águano funcionamento destas.

Em 1948, a Light paralizou comple-tamente as obras de acréscimo de suasinstalações, para forçar o governo a lhedar a garantia do empréstimo de 90 ml-lhões de dólares. A população do Rio deJaneiro não tem culpa por isso e nemtampouco pode ser responsabilizada pe-ia imprevidêncla da Light em* relação áquestão da precipitação atmosférica.'

Unia companhia qu." sa preza, contacom êsse fator no cálculo de forneci-mentn de energia e mantém uma usinade reserva para lhe suprir as pontasrie demanda.

Finalmente, s Light muito trombe-teou a respeito da interligação das usi-nas du sistema gerador do Rin com asrtn sistema gerador de São Paulo, o querealmente constitui, hoje, uma realiria-de. logo, a Lighl tem possibilidade deatender à escassez rie água em Ribeirãodas Lager, com seu sistema gerador rieSfio Paulo.

Assim, cremos que não hà necessidadede racionamento de energia, pois a Lightainda não fêz funcionar sua usina tér-mica de reserva, embora de potênciaínfima, e nem tampouco, parece-nos.pôs em execução a Interligação rie seusdois sistemas geradores de energia nó'Rio e em Sâo Paulo.

Por outro lado. o Conselho de Águase Energia Elétrica em resolução apro-vada em sessão de 23-8-1948, fêz a se-guinte advertência às companhias con-cessionárias de serviços públicos:

«Considerando que têm sido apresen-tado ao Conselho com alarmante fre-quêncla, pedidos rie racionamento deenergia elétrica, por partes das emprê-sas concessionárias deste serviço púhli-co:

Considerando que como requisitos tun-damentais, devem essas empresas pos-suir capacidade financeira e Idoneidadetécnica que assegurem o regular desem-penhiiià^ili-as obrigações..contratuais;

Considerando que.^ç.ví.dHserlvolvimentoda elètrlfií-açãi. com o raelKor aproveita-mento*daa fontes de energia existentes.é um Imperativo da industrialização do

lt II

pais e de sua emancipação econômica.Considerando que n eglslaçar vigente

garante a devida estabilidade do caplUUinvertido nn melhoramento e •*^P1iLanc.^'das instalações * que asseguram /maioreficiência aos sistemas produtores ou

distribuidores rie energia elétrica:Considerando que o poder de expansão

-ios mercados consumidores, em todasas regiões do pais, se tem revelado ern

acentuado crescimento, nas 9P»«?«6e5de eletricidade, tanto Industriais comodomésticos; , .. „n

Considerando que as medidas de ra-cionamento representam 'restrições com-

pulsórlas rie consumo que só excepcional-mente dever.i ser adotadas e que em <•£"cunstáncias normais, nãn se justificam.

Considerando que a energia elétrica e

fator primordial para o aumento rie pro-dução nos setores agrícola, industrial ocomercial;

Considerando que ao Conselho, comoórgão orientador da política de energiaelétrica, compete e salvaguarda rios m-terêsses coletivos e o melhor aproveita-mento rias forças .energéticas nacionais;

Resolve: advertir as empresas de ener-gia elétrica em geral de que, pedidos daracinnnmento só serfio atenrilrins emcasos exeepclnnnis, peln que se devemaparelhar para o regular desempenhode suas obrigações contratuais, sendoconsiderados inadequados os serviços quereclamam com freqüência tais medidasrestritivas».

O problema do racionamento está ex-rc-lentemente bem posto por essa reso-lução do Conselho de Águas e EnergiaF.létrica. '

A propaganda que a Light vem fazen-do, publicando fotografias do nivel darepresa e reproduzindo-a em filmes, nor,cinemas, só vem agravar sua falta deprevidência, se é que, realmente, estaexiste.

De acordo com os dados publicadospela própria Light. o consumo de águapor «kllowatt» é de 0,418 litro, portantoa iluminação particular exigirá um con-sumo aproximado de 22 m3 por segundo,ao passo que. a plena carga, êsse cnnsu-mo eleva-se a cerca-de 100 m3|seg. Nãoconhecemos, infelizmente, a capacidadedo reservatório de Ribeirão das Lagesnem a vazão mínima de seus manan-ciais, para ajuizar-mos da necessidadede economisar água, porém, mesmo queos cálculos demonstrem esta necessida-rie, a Light não pode, de maneira ai-guma. se exonerpr ria responsabilidadeque deve ter perante o gnvêrnn, pelo seucontrato, sendo passível de multas pelasua imprevidêncla. Assim, em vez riapopulação sofrer as conseqüências, pa*gando em dobro o que exceder da quo-ta do racionamento, a Light é que de-verá pagar multa pela sua incapacidade.

De qualquer maneira, julgo que ocluhe não deve tomar a defesa da Lightnesta questão e sim tomar a defeza dapopulação, propondo, se necessário, aencampação peln gnvêrno, do sistemagerador de energia elétrica da Light,pelas razões acima expostas e aindamais por ser êsse sistema uma indús-tria básica da Nação.

Muito grato lhe ficarei pela leitura dapresente carta aos ilustrados membrosdo Conselho, reservanrio-me n direito depublicá-la na coluna que mantenho noDiário dn Xotíclas. Pedindo desculpaspor êsse trabalho, subscrevo-me aten-ciosamente e obrigado, Armilo RodriguesMonteiro».

Filmes 120 e 620SIMPLES E ANSCO-COLOK

Cópia . ...'. CrS 0,70AmpllacSo fixD CrS 1,00Ampliação Postal CrS 2,-0

SEKVIÇO GARANTIDO EM 24KORAS

ÓTICA MONT-BLANCAV. FRANKUN ROOSEVELT, 120.

DE TUDO UM POCco(Conelimào do S.» página)

Achamos que a verdade está nessaúltima Informação. Quando tivemosoportunidade de visitar o Museu daInconfidência em Ouro Preto, dentremuita coisa ligada à rebelião mineirae, consequentemente, à figura do már-tlr de Vila Rica, lá estavam pedaçosda forca e vários documentos proba-tórios de sua execução no Rio a 21 deabril de 1792. E que lemos¦ na Alaoficial da punição em cópia fotográficaaumentada? Qua Tiradentes fora enfor-cado no Largo rie São Domingos! Pen-samos que, diante de um documentooriginal e absolutamente Incontestável,nao mais se porie dizer que o alferes,vitima de seu patriotismo, morreu nolocal onde está hoje a escola de seunome na rua Vlscohde do Rio Brancoou onde se ergue a Igrejlnha da Lam-padosa. A forca foi erguida no Largode são Domingos, conforme está na atalavrada e existente no Museu de In-confidencia de Ouro Preto.

PARLAMENTO DEMOCRATICIDADecididamente os nossos legisladores

simpáticos a regimes ditatoriais não sequerem conven.cer**de que o povo bra-sileiro já está enfarado de leis de ex-ceçáo, coercitivas de suas liberdades edisposto a nâo se submeter mais àscangas de seus donos sôbre o pescoçoainda em carne viva.

O movimento de protesto é geral emtodos os meios intelectuais do pais,tendo sido realizada uma sessão na Fa-culdade Nacional de Direito da Univer-sidade do Rio de Janeiro para ser dis-cutiria a situação das liberdades cons-titucionais em face das leis de rolhaque estão sendo fabricadas pelos nossoslegisladores policiais.

Uma particularidade nos chamou aatenção na mesa redonda promovidapelo Centro Acadêmico Cândido de Oli-veira (CACO) e onde se debateramtais questões vitais para nossa existén-cia de povo emancipado e com direitosprescritos na Lei Magna. Queremos re-ferir-nos à impossibilidade em que estáo presidente daquele Centro, de tomarparte em tais discussões, em virtudede assim proibirem os seus estatutos.E' deplorável que numa sociedade deestudantes de direito ainda se continuea ter medo de falar em política, quenada tem de sectarismos partidários. Oassunto em foco não é político no sen-tido avacalhado do termo, e sim cons-titucional, exigindo que todo mundo se

pró oumanifesleciais que estãoCongresso Federal"r|.,°ricela do -¦¦

romr" ás i.

presidente'da" n?Sr*,'por diante, todos os n„.?i.*0tagem de pensarpassarão acarcerários para

qui! Í.1Ü , -Vescrevei _ *ii

^r vigiados, -' ""''lalvartijPuniu*, /Ã

,*•<1-olocando-se o BrasilSlmes ditatoriais maÍE "L«ja

fjgentes no mundo, o 1S0S*.Ínão infringirá wUwfSlÍÊ**seu Centro, porque não es, >'ipnlltiqulces partidárias d. í <*lle sim, colocando-se c*mo ,, ¦ !*iresponsável também n.ln. ••¦*.¦•nos legais, diante d.l^Mreagimos, ou voltaremos s

tB!: •do novo DIP. s à q-r-i-j

O TERCEIRO IMPERADABRASIL

tto

realizar-se em Belo ifi»%próximo, o Primeiro cT * ivai realizar-seano

Segundo informam de p'tto

nai-qulsta Brasileiro" mSÍNAção Imperial Pátria™*?-* **. - Jesr»M..4*l

Orleansmente em Petrópolis i"m, , -do patrimônio eterno de seu,sados reais. Será interes-*,.***-

dirigida pelos rapazes úís-m,^Bragança* que vivem S*

qual o programa ues8es . -.impertinentes numa terra ,.™

dessesterra

berço de tantos sonhosTe mL'Üpendência e emancipação mgS.9vivíamos sob o azorrague to*«fcfises usufrutuários de nossa J,,)''*cia. Nào podia acontecer maii'''neste país, do que a voltj j,

*quia bragantina. Quando o iteiro se dirige P"ira outras

UlUt.

politlcas. como sucede com aInglaterra, —"--¦¦«•si**,-

mvoltarmos aos Senhoía?or Graça Divina e &{redltários por

Côrle de malandragens e ]ÃmãDá até para nos recordarmos Stfrase do marquês de d'Argensoj .dos tempos de Luis XV*. «\ nt~o túmulo da nação". Se Jâ dli.-.',ao tempo do corrupfi Filipe rno século XVIII, o que *•¦*,'.agora!.

Por que essa gente nào vai ¦*,muriçocas no vale do S. Frandi».

COISAS QUE DAO RAIVAUm simples acidente numa rui í

lisar o movimento na metade da taFederal, forçand-i o povoa ar,d|mmetros a pé. -Dr, Estrela! pi-rtó

DU. ARMANDO AMARAlCIRURGIÃO

ConRiiltórlos dè Clinica Cirúrgica:Kua A.at*.'«i Pftrto Alegre, .10 - »•* - 42-2200 - Bdlflcln Pftrto ,Rim Oitndf Ae Bonfim, 149 — 28-l51"8S - Cnso df Safidi Santa r«>«

ftoupas usadas de homens e senhoiiyA T1NTDRAHIA ALIANÇA cumpra. Atende a domicilio pelou

fones: (22-4846) — iS2-3Sl«) — 32-"882

RÜA AUGUSTO VASCONCELOS. 178 (CAMPO OKANDbo AV. MEM l)E SA\ IOS.

Subúrbios da LeopoldinaCASA DE SAÚDE E MATERNIDADE

ARNALDO DE CASTRODireção técnica do DR. ACACIO SANTOS

Parto assistido por médico e 6 dias de internação:,Cr$ 1.300,00. Transfusões de sangue. OxigenoterapiiEstrada Braz de Pina n. 133 - Penha — Tel. 30-1040

Artífices do Mundo Animal

ÍS^S.

W&i

¦ :.r-*':>-: ;

W*'*>•.«*'•»«•<*¦

fj\tVm^tê&XSK

mm Ü3£S/mmmSt) m

esUiú&mã®RADIOTELEVISÃO

Nem sair de sua rasn ti aproieltamlo uns piimosminutos das suas horas de folga: dentro de poucotempo V. S. estará perlcltamenle roparltadn para

MONTAGEM E CONSERTO DE APARELHOS DE RÁDIO,DE TELEVISÃO, AMPLIFICADORES. EQÜIPOS0£ CINEMA SONORO, DE RADAR, etc.

J nosso moderníssimo e exclusivo sistema de ensino por cor-resnondência, baseado no método prático"Aprenda Fazendo ,proporcionará a V.S. um estudo ameno, agradável e ràcil-mente compreensível. Para o seu treinamento prático lherorneoeremoB.inteiraniente grátis, amiôgocompleto dei terra-' mentas, aparelho de laboratório e peças para experiências.

DURAÇÃO MÍNIMA DO CURSO: CINCO MESESMENSALIDADES SUAVÍSSIMAS

Êste é o curso matB ellciente, rápido o prático, poii* V S.meamo sem nenhum conhecimento prévio. íicarft habilitadoem poucas semanas, a uanhar com biscates, muito maluque o custo dos seus estudos.

Decida seu futuro,enviando ho|e mesmo o coupon abaixo devidamente preenchido.

MÊtttW.

rua ¦Jimnnn. 1021íÇr Dir ator 1 SoUrttn <-neomo ganhai <flnh«.ir<- nn

1.1.1X11 POSTAL 1795 • S. PAULOt.tnr-tiiB jrdíi** o IIU loihttto, P"10 HAOIO m na TKMVI8AQ1 \

' a in \

1000 /»!' (UllA Mttir*LNOMK ,mmw,,i,wm.ntmmmmmmiumtmMmftmift

nUA ,i„',ummmmmimn—m w.itwmm—ni»«—

('.llAIIK „mmmtmimmmmnmmiimiiimutmm*

mAwm

ttwiitmtmmiw*

amunmumammmnimuutti-

imm»i»>»fi>l>unmmim-.*mmif, ttmmiiiiiiimtmiitmiiÊUinmKHimtmvm

(Ciinclusfi!) da 1.' páginn)

das solenidades t-e hoje". Ficarammuito orgulhosos com minhas pa-lavras".

MAUS HÁBITOS"Mas o problema da honestidade

ainda é duro. Para que mentir ?Imagine que quando estamos distri-bulndo uniformes precisamos tlcaratentas : volta e meia um agarrauma calcinha e enfia por dentro daroupa ou da sacola para carregar.E' mesmo triste ver como algumasdessas crianças tao pequenas sã0^tftoativas para roubar e mentir. Cho-ram mentindo. Juram mentiras. Is-so temos de Ir melhorando de va-

gar, com paciência, com energia edogúrá, pois afinal a molecada é boae não tem culpa nenhuma de terficado assim. Flc0 multo comovidaao sentir que eles vão melhorandoem tudo e por tudo...".

UM ADULTO

Falando depois de seus cursos pa-ra adultos e adolescentes (que sao25 dos 30 mantidos pela Campanha)a professora Zilma escreve :

"A professora da Fazenda Sta. RI-ta. do Município de Itapemirim.contou-me o seguinte. Manuel Mar-tins, um aluno de 39 anos, mulato,pai de quatro crianças, mora a cincoquilômetros da escola. Atravessa amata, e a várzea pantanosa, todanoite, andando quase uma légua,para ir à aula. Nascido e criadoali, nunca vira um livro nem fa-zia' Idéia de caderno ou lápis antesde entrar para a escola. Conta issocomo grandeza, em voz alta, naclasse. Faz questão de que seus íl-lhos aprendam a ler. Esta se adi-antando regularmente. Faltou du-rante 20 dias seguidos, devido auma tarefa de farinha de mandiocaque pegou, n60 se esquecendo, po-rém, durante êsse tempo, de ter agentileza de mandar de vez emquando um rcario para a professorajustificando a ausência.

Essa professora está com 34 alu-nos matriculados. A freqüência éótima, mas a Iluminação é péssima,lisa uma lamparina por nâo Dodercomprar lampeão...".

E se* algum leitor quiser ajudarêsse esforço das pi oíessoras do Ir)-terlor, professora Zilma Coelho Pin-to, é favor cu dirigir diretamenten (\uiipiiiiiin de Alli.i.1'1 r/ii.iiii e As-si..ii'*iiriii r-iiirr.il. Cachoeiro Uo Itape-nili lm, Estado do Espirito Sunto.Dinheiro, nmlerlHl «--.*«.i... ud(r>nos, ttcldoi par.' 1'OUpai, orlndai. pu.im prêmios, rtrnêdli.ii. tllmintüiliimi.i"-.»!., mmlMk pur» I.hii-|i»*.iAlfi-lln, Mulo inrA liem iwahldo, lu-do Njudai-A.

ÓCULOS'•¦¦¦< mnutitm ¦""> *...»<» ..!..• miIm (|n 1111» > ., «... n ,,,,,..iiiilifln» du liilfflur pulo rMj*"lièl*u|mi*Im| I inliiilliii n-OtiolliJ» _J(p

iu» intilitu»Hill h »HI*i'.HM*l

iKMldH t.......íli. II.,,-, .,11 Mt),¦ .«.Ui * vm», MM) fí*«*4>l(

, *..^W-\ '"lÊf Éfc jS^-J&ftfâfâiÈ 1 *£& \JB^y—í§E?5tl

o MaravilhosoMolejo EPEDA

visto de frente/rtn ê o si-f-nrlii de 1 onfòrto do Ciilr h.loEprilu : 400 iiuil.is itr «.penai s 1*1111. daitl&metro, pnr metro quadrado, pelasqnaU o i*ii'mi dn rnrpn é Igualmente rtli-ii iiiiiiiin : Nenhum nutro mnleju pnnultanlai • ii.. pequenas mnlai ••plraltn.im podendo, portanto, olareeer IclAntt-ca» •(» iiiii.iii. *. de 1 mitüi 1.. .* 1. -.li.ti-ii, I,..

ABELHAS-Grandes Mestras de Arquitetura

A PERFEIÇÃO técnica e o "espírito científico" com qu»•** as abelhas edificam sua colméia é motivo d»assombro e conjeturas entre sábios e naturalistas. Eles nâo"pescam" como êsses bichinhos puzeram em prática princípio»de alta matemática ao adotarem a formam do exágonona construção de sua colméia. Foi desta figura geomé-trica. propositadamente escolhida, que resultou a extraor-dinária resistência dos favos e a maravilhosa disposição8imétricade suas células, entre as quais não há espaço mor»ou vazio serri aproveitamento. Ninguém "pesca", também,como foi possivel, com UM SÔ FIO de aço, sem nós ou emen-da de qualquer espécie, tecer essa engenhosa estrutura m«t**Iícr que é o Molejo Epeda, de cuja característica resultouo segredo de conforto quo o tornou mundialmente íanio**

Colchão

AfitHlf Nú KIO,

i 1 «TtiT«»J gJ t-J f - m

vi/1 f"yi^v_ 1

^3 bi.'i-*^'>-*-«

Ati.» tio mala|o comum O«ali 1 *..*.*(.. „.,..,(„ „ „ „r,lava • •.... ti

¦- **%)

A (.ompltla \»4n>i**»tn>*«'Maialn tf.».ln leni-t»'» U"vm am taw nl-al

A, P.

INDÚSTRIIS RAPHAEL MUSETTI S/lI. CAf ANINA IIAIBA, t» . VIU. +UM • MIM • *'***

»A<) CAIU ((

^'MÕIS .a tua Viumén 4t tthmm, A4 - Uli 41 Wl

i

Sfèrce;eira Seção — Terceira Página

BISCOITOS í MASSAS AYMORÊdn fAhrlca. ciinservfls. frutas'""'•' '•'''*•""• lI'u,as> quei.ioR e Manteiga

., ii qniilin»!"-' "c " - '•"•" «•"""-"• CASA TOHK _ Av ia ri.* j,j _ lujfl r - Galeria da Caixa Econninlca - Edifício Darke*" "'

hIIiIhIU' Bebidas e fflt.p diversos

(laiu

Ali M E FARPADOne] fio de aço, muitr resistente, com f ai pas galvanizadas

roíos de 23 quilos, 240 metros de comprimentoCR$ 55,00 POR ROLO — VENDE

JUSTIMPEXRUA BUENOS AIRES, 140 - 5' — SALAS 5081510

TELEFONES: 43-18K3 P. M-áftüo '

ULTIMA OPORTUNIDADETOKNE-SE KICO E INDEPENDENTE ESTUDANDO

PRÓTESE OU ENFERMAGEMijttn aberlas a» matrículas para hs ÚLTIMAS turmas diurnas tn„turna» P«"> " próximo exame, .no mais antigo- e completo <*tabeKimentu especializado. - INStitijtí» ihívac,,,..^. .. ,,,,n

/«dente. 85. " " 2í and -- INSTITUTO KENASCENÇA - í-raca Tle 3» and. - Tel. 42-6673 e na rua Maria Calmon93 (transversal a 24 de Maio) no M-jíer.

MILHCES"-WOf-KIIKOL

MODlSMIMt.VIÍHl-íí.'

DE PESSOAS TÊMUSADO COM BOM

RESULTADO O POPU-LAR DEPURATIVO

ELIXIR 9(4.a aifiijia ai ua iULnj «j unuAmaivuj

0filado, o Baco. o Coração. > Estômago, os Pulmões, a Pele. Produ*líris de Cabeça, dores nos On^os, Reumatismo, Cegueira, Queda do Ca-Klo, Anemia e Abortos. — consulte o médico e tome o populai depu-ntlvo ELIXIR 914 Aprovado pelo D.N.S.F.. como medicação auxiliar no

tratamento te SlfllU.INOFENSIVO AO OKUAN1SMO. ACKAUAVEL COMO LICOR

Glória IMPORTADORASIC.STIUM I/J5»

DE BICICLETAS t rp^ aE ACESSÓRIOS JLílUA.RUA MACHADO COELHO, 127Fone: 32-3944 — Riu A* -lanei; o

RÁDIOS GENERAL ELECTRICÚLTIMOS MODELOS DE 1949

A 405 — 5 válvulas A 205 - 5 válvulas B 305-V — 5 válvulas C. L. .X 6206 — 8 válvulas C 309 - 9 válvulas, CL....

Cr$ 1.250,00Cr$ 1.550.00Cr$ 2.200,00Cr$ 2.650,00Cr$ 4.500,00

PAGUE COMO QUISER

W. OBERLAENDERRUA SENADOR DANTAS, 117-A

ANAPYONSUA APLICAÇÃO EM ODONTOLOGIA

íiíTu

I iJLt ^~iií52ir*1lWl II! I

i| Jrjrt r.LAijrv [wyJI |iI Uxf -i.«v.„mr,,aIU Tl fl|tl MCI *"* wnm<n tr»» pYvB iliI MV iHrwniniinu hAgJ-1 my

iftjl ,A°""lA Isil HuIKY9 "^•-'-"¦-" t-. >kl^WA III<^C^H,"•"",^, rvVl 'LITl ^«*»i 1"»^ Li>iAl U1 Ins^"**¦•'****¦>•• loJBj I

In YvK •—"'-—*-' MnKrV n)»Ak*t '"••> •*•-EWI KwFl i ¦w -•»•*•• ¦»^M líl)Jiijf. JM -t^* «¦••*.-.¦*¦»•—» w § ra Pn'c BmCM r,v ¦*¦>»'«¦»¦ JLJrJ lufl

irafiefjf^^ST " 'T"^x" xm/ímít* £& \*@L ^s7 LJaIL/L/'V ir/i* «i..r T'JB csbií \u\\VVjiXvÍ7}r»>

WW1B " 1 ----- M¦¦ [ANApypNl

áH"""~ | W ]

1 '•!• Jm

Antisético, analgésico, antlflogls-tico, íiemostáttco, desodorante eanagotõxico.

Eficaz no tratampnto da pior-réia, desagrega o tartaro que cai,fazendo também desaparecer omau Hálito comum noa predispôs-tos a perda dos dentes. Fixa osdentes abalados. Combate a afta,a gengivite. a inflamação da gar-ganta e a amigdalite, em garga-rejo diluído na água. Nas extra-cões evita a hemorragia e a dorpost-operatoria.

Na dor de dente (senalbildadeda dentina. etc.i é o único pro-duto .iue smolece e tira o tarta-ro, o causador <1n mau lialito. O'Dr. Da vis, dentista norte-amerl-cano e muitos outros empregam-no com sucesso nas fistulas e ob-turação dos canais. Na apiceto-mia ou qualquer cirurgia bucal oANAPiTON come antisético evitaa mflamaçflo. U ANAPYON emuito usado nos consultórios, nasseringas, nos atomisadores. apOso trablho. O creme dental, igual-mente ao ANAPYON, e deaorio-rante e perfuma a boca. Cnm-bate o tartaro. que 9e desagrega

•"'«»>'.# ni |h.in n ,,r,i„,,,.., ,i, |M|0 »|«« líwpwnd»"**í«* ««.* *»*«* « «'UrniH nu il*nl*i, »m *uliii#li!'ii'i*r) mm ¦«Itlfll

n o iiirniivniilnit» 'I» u«*<«r> «>i« ¦ «iiicii» mfMM*'M

•mwiii. ,,r** '",*"»* 8* HiiltC li»m o uirnnv»iil*m« 'I» »«n«'«r•*«*» * * »>"»m.m, nr«itl*|inn4f) ê êàtiê $ »Mlf»J »iií«mirt«

IfchMK.UK KM TUIH» *» MKA»M* »«»*14|, «im „ HH» m " • * »»*»»«'«IM

í*Hi||»4|rttíl|| AMAiri»* IN'4ÉSWÍS^SfflB^SP

0 Matutino de Maior Tir agem do Distrito Federal Domingo, 18 de Setembro de 194ft

O notável progresso do transporte aéreo no Brasil

Eng.9 PEDRO COUTINHOO desenvolvimento do transporte

aéreo nos anos que se seguiram aultima guerra colocou o Brasil entreas primeiras nacôes na Aviação Co-mercial.

Vários devem '.^r sidon os fatores queconcorreram para êste turtn verdadeira-mente notável. Sem querer entrar noexame detalhado da qi.estão podemosentretanto salientar as seguintes cau-sas principais: exiensán territorial; dis-tribuíção demográfica; pequena rideferroviária, rodoviária e de navega-cão marítima ou .luvjal.

Nao é nosso desejo aqui analisara situação dê3ses ,ne|os de comunica-ção, mas apenas apontar a deficiênciadeles como uma das causas do desen-vol vlmento aéreo.

Mas de todas essas causas é a exten-sào do pais a que. mais tem influídono rápido progresso oo tráfego aéreo.

Para se ter uma idòla do desenvol-vlmento aéreo, basta comparar os da-dos estatísticos do trá lego atual oomos de quatro anos itihi. Verificar?-mo? então que, enquanto naquela épocaeram transportados por via aérea26.T.020 passageiros em empresas na-cirnais e 26.5611 im empresas estran,-geiras, em 1948 foram transportados1.078.085 passageiros rm empresas na-cionais e cerca de -0.000 passageirosem empresas estrangeiras, perfazendoum total de 1.153.y35 passageiros.. oque eqüivale ao aumento de 300 porcento aproximadamente sôbre o anode 1945.

Também no transporte de carga oaumento foi impressionante pois que,enquanto naquela 4poca foram trans-portados 4.781 tns. de carga por em-piésas nacionais e pj-ttangeiras, em1948 o total transportado atingiu vintee três mil e quatrocentas toneladas, oque eqüivale a um aumento de 391;por cento aproximadamente.

O percurso quilomstrlco tamuemacompanhou a evolução, ao contráriodo que à primeira v\sia barecia indi-car; apesar da guerra de tarifas 1eratingido o seu climax no-i anos .le 1947a 1948. o tráfego jonti.T.um a lumen-tar não so nas empresas nacionais co-mo estrangeiras.

Em 1945 o percurso das empresasnacionais era de 19.o51.561 quiiôme-tros e de 3.814.925 ;ju>'6metros paraas estrangeiras. Em ^urva ascendenteo tráfego aumentou <e:-.ipre, atingindoem 1948 o total de 56.814.141 qullôme-tros para empresas nacionais e 12.845.844 quilômetros para empresasestrangeiras e • um percurso total de69.fi59.9S5 quilômetros o que eqüivalea um aumento de 255 por cento sôbreo ano rie 1945.

Vale aqui assinalar a ampliação dotráfego aéreo internacional feito pelasempresas nacionaij. Em 1945 o percur-so internacional foi rie 1.919.556 quilo-metros e em 1948 atingiu a 8.566.90(1quilômetros o que eqüivale a 347 Dorcento de aumento.

Tarhbém as empresas estrangeira s quefazem tráfego nn Brasil experimenta-ram um considerável aumento. Em 1945o percurso dessas empresas em terri-tório nacional era de 3.814.925 quilôme-tros é em 1948 como iá vimos. 12.845.S44quilômetros o que eqüivale a 236 porcento de aumento.

Quanto ao número de empresas, otráfego aéreo está sofrendo profundasmodificações devido ao reajustamentopn vocado pela ltmitacão do créditoatualmente existente.

Logi após a guerra a inflação mone-láiif permitiu a formação dc novas em-presas de navegação aérea sem sólidanast- financeira e pouco conhecimento dotip«. de negócio em realização.

E' assim que enquanto em 1945 exis-tiam 12 empresas, em 1947, o nume-ro delas aumentou pára 23. .Iá em1948 várias empresas tiveram os seusserviços paralizados e outras passarama operar associadas. Em fins rie 194Sapenas 18 estavam operando com regu-laririade e assim mesmo duas delas as-sdeiadas.

Atualmente. ?2 por cento do trate-go aéreo nacional é efetuado por 6empresas nacionais: Panair, Cruzeiro,Aerovias, Real, Varlit e Vsiip.

Foi o seguinte o percurso, em 1948,dessas empresas:

E' interessante agora compararmoso tráfego aéreo no Brasil com o dosprincipais paises para que melhor pos-samos julgar o nosso desenvolvimentoaéreo-comerclal.

Foi o seguinte o percurso em milhas,durante o ano de 1947, das principaisnações:

milhas395.545.644,039.076.232,029.234.609,328.170.896.022.753.276.015'. 558.816,015.105.896.010.565.412.08.996.104.08.770.944.06.699.720,0

— Estados Unidos .— Inglaterra . .' .— Brasil— Austrália . , . .— Canadá -..,,.— Franca — México . . ; . .— Holanda . , , ,— Colômbia . . . .

10 — índia .......11 — Filipinas . .

'.. ..

12 — União Sul África-na ...... .

13 — China14 —' Venezuela . , ¦15 — Suécia .....16 — Bélgica17 — Argentina . , .

6.657.612,116.330.428,06.124.976,06.005.584,04.561.180,03.607.344,0

O Brasil estava em terreiro lugar nomundo, em tráfego aéren comercial. EmJ948 o tráfego rio Brasil aumentou só-hre 1947 rie 20,7% e êsse acréscimo,segundo os dados estatísticos já conhe-cidos. não se modificará para 1949.Assim sendo, como o tráfego total de1948 foi de 35.304.307 milhas, é pro-váyel que em 1949 o percurso totalultrapasse 43 milhões rie milhas, e dês-se morio coloque o Brasil como a se-gunda potência aérea rio munrio.

Parn fazer jus a um tal desenvol-vimento vem a D. A. C. sofrendo mo-dificações e ampliações em seus qua-dros técnico e administrativo e novasnormas têm sido postas em prática pa-ra aperfeiçoar os serviços.

Tamhém os serviços aeroportuáriosterão de ser ampliados e ajustados anova situação e assim o tráfego aé-reo acabará por realizar o sonho de J.F. Normano com a ampliação da fron-telra econômica e formação da unida-de econômica onde existia apenas »unidade política.

MALAS - PASTASI/INCROYABLE

7 de Setembro, 38

CAMISASGRANDE SORTIMENTO D*.

CAMISAS FEITASSolj medida ....... Sã.Ol'Conserto cot. novo. 2£>,(K)Gol. da frstlda 20,00Fábrica: Largo do Rosário, U

V.S. QUER APRENDER

INGLÊSem pouco.tertipq,com "facilidade,?

|4g%.'yJçB BK.

UNGÜÂPHONE

W-^IÇÒES EM IJISCOS^Wf OOM GRAVURAS/ E 1^

-vetos expj.tcativ" M

Cursos em 24 idiomasDemonstrações e prospectos:

RODOLPHO ARDITTIAv. Rio Branco, 108, sala 1101

CTROLUX"AVISO AO PÚBLICO

A COMPANHIA ELECTROLUX S.A., estabelecida à Avenida RioBranco n. 311 - 3* pavimento, tendo em vista as várias publicações queaparecem nos jornais desta Capital, oferecendo enceradeiras "ELECTRO-LUX", a preços e condições diferentes dos fixados por esta Companhia,vem prestar, ao público em geral, os seguintes esclarecimentos, que servirãopara orientar todos quantos pretenderem adquirir enceradeiras novas damarca "ELECTROLUX":

— A COMPANHIA ELECTROLUX S.A. é a única e exclusiva importa-dora, no Brasil, dos aspiradores e enceradeiras marca "ELECTROLUX"

— A COMPANHIA ELECTROLUX S.A. não tem filiais nem revendedo-res no Distrito Federal, para a venda dos seus aspiradores e enceceradeiras marca "ELECTROLUX".

— As enceradeiras "ELECTROLUX", que esta Companhia está vendèn-do, atualmente, são do Modelo denominado "B-6", dt côr verde ela-ro. As ofertas, de qualquer outro tipo ou modelo de enceradeira

/ . "ELECTROLUX" só se podem referir a aparelhos usados e recondi-cionados que, só por esta razão, poderão ser negociados por preço iü"ferior ao das máquinas no^as, vendidas por esta Companhia.

Rio de Janeuo, 9 de setembro de 1949.

CIA. ELECTROLUX S/A.A DIRETORIA.

Panair .CruzeiroAeroviasReal . ,Varig ,Vasp . ,

Kms.10.789.73710.23S.3146.322.2543.9S0.3963.971.7743.723.719

O tráfego Internacional do Brasil efeito por 10 empresas estrangeiras e4 empresas nacionais, com um percur-so equivalente a 31 por cento do trá-fego total.

As empresas nacionais que fazemtráfego internacional são as seguintes:

Panair: com 67% do total e 5.730.140kms. de percurso em 1948:

Aerovias: com 17.8% do total e1.538.581 kms. de percurso em 1948:Cruzeiro: çom 11.8% do total e1.072.669 kms. de percurso em 1948;

Varig: com 3,4% do total e 224.510kms. de percurso em 1943.

As empresas estrangeiras que operamno Brasil são as seguintes por ordemde volume do tráfego om 1948:

Kms. depercurso

entre fronteiras.Pan American ..... 7.448.260Fama 2.026.292British 1.319.567K. L. 641.918Scandinavian 537.592Air France, 50(1.101)Alitalia 144.3áUIbéria ......... 140.712Panagra 77.391-'Pluna 9.693

Total 12.845.844Devemos agora mostrar como esta

distribuiirio o tráfego aéreo dentro rioTerritório Nacional.

Se examinarmos um mapa do flu-xo do tráfego aéreo verificaremos duasformas de distribuição do tráfego Umafaixa ao lungo do litoral que se esten-de da cidade de Manaus I Amazonas,até a de Felotas. nn Rio Grande do•Sul. Essa faixa tem a largura va-rlável atingindo o máximo entre o Rioe São Paulo, com cerca rie 100 via-gpns por «Ila. A nutra fnrmaçà.. é com-posta de duas Áreas, cujos centros sãoas cidades rie São Paulo e Porto Ale-gre e cobrem os Estados dé Minas.São Paulo e Rio Orande do Sul.

Em 1947, foram servidas pelo tra-fego aéreo comercial. 157 rldades sen-do que duas delas. Rio e São Paulotiveram a freqüência de 70 pousos poidia: Porto Alegie e Curitiba 20 pou-sos diários: Belo Horizonte. Vitória.Salvador. Recife e Belém. 16 pousojdiários: Pelotas. Florianópolis. Natal.Fortaleza e São I.uls. 12 pousos dlá-rios.

FABOICA BANGUTECIDOS DEOFEITOS

PrtftrUa» *• B'«iil J-v Vy

jT G/»i>rf*

>

8u*"*« /.,'../

,.,,,, iiiiiancü wüíw ttmm

d'b Exposição nvENioaOFERTAS ESPECIAIS!Camisas e cuecas de finíssima qualidade I...Magníficos pijamas de tecido muito resistenteI...Meias, Lenços e Gravatas nas padronagenjmais modernas I... tudo,.., tudo da me-lhor qualidade por preços drasticamenteremarcados - os menores preços de todas asLiquidações do Riol Preços à "Big Liquidação"lAproveite agora comprando, à vista ou peloCrediário, toda a sua roupa branca por pre-ços baratíssimos ... na Big Liquidaçãod'A Exposição Avenida.

Camisas de TricolinebrancoDs Cr$ 85, e mm 0075 por Cr$ DO»

Camisas de cambraiaem cores Pastel 'Life"De Cr$ 85,00 «y« BO

pai Cr$ f Op

Gravata: Foulordestampado, padrõesamericanos ADe Cr$ 18,00 pot Cr$ 9»

Cuecas "Cataguá" (ex-clusiva d'A Exposição) Fun-do chato sem costuraDe Cr$ 18,00 J A 00

CrS IO,por

Cueca "Tau-baté"em cam-braia com bo-toes madrepe-rola. De CrS25,00 por , . .

«18,00

£$ÊÊiÈíàêWiÊíÊÊfflÊÊÊk.

X\_iMÉÍ8ÊÈf!Ê&x&'M üi ís^HiÉÍ

Mefo iequ«tc "Maud"D. Cr$ 9,00 por . .

s 7, on

Lenço "faraó"De CrJ 9,00 nor

6 0C

y

P b«ffo |«r um rmpntli. .ti., puf i». ..«.ni. na

li m I * \M mm

11 1 JLJI1rn j^lP^llL

fl [\^jÍé

49,00 f ÊÊM.#St hlfJʦ ÊUmif

o, 138," i^«x#-tmmum mivm JÊ;*' / Á Mr ;'^k.

Jjs&y m y \ >iaB>

™X: ^m :-.iáÊr

Gravatas de puro sedoDe Cr$ 75,00 po, Cr$

pijamas "Life" em côres lisas con. frizoDe Cr$ 85,00 por , . .

oi 64,"Pifamos "Maro' em côre» lisas, garantidasDe Cr$ 150,00 oor . .

Av««M« 'm Eiq »,/».. }„.*

Compre mais nesla Bin liquidação com um CmillArlo U'B íxposlçao!

"fsynfli

Terceira Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Vi:

Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

Ortopedia — Tra mini tologlii — FisioterapiaTRATAMENTO DATAKALISIA INFANTIL

RAIOS XRartlodlncnóRtiro especializado dns doenças dos ossos e artlcmlaçóe.s,Consultório: Avenida Kio Branco, 257, fl.'*' andnr, solas 511 e 513,

de 14 às 18,30 horus. — Tflloftíúc 23-8757 — Residência 37-1381.

NOS DOMÍNIOS DÂ FHiTOUA¦Por PHILOS ATELÉIA

it

——— i

COISAS QUE ACONTECEM... — ,Com a transformação sofrida na dire-çâo geral do Departamento de Correiose Telégrafos, surgiu um nono diretorde Correios, a quem. está afeta a parterelacionada com filatelia, o sr. JoséPinto Cavalcanti, de quem, os filatelis-tas muito esperam. Aliás or, dois pri-meirns- atos dêste novo diretor bem de-monstrvim o desejo de "acertar", oupor outra, de sanar os males que cor-rompem a filatelia brasileira.

Infelizmente, porém, s.s. foi umpouco precipitado. Deveria ter sido umpouco mais moderado, procurando poras coisas no seu devido lugar aos pou-cos, e não como o féz. O seu editalextinguindo o oiriinbn de "Primeiro Diade Circulação" foi verdadeiramente in-feliz, muito embora o seu argumenton,'o seja de todo errôneo. B' certo queos filatelistas do interior são prejudi-cados, dada a dificuldade de obterem

'Cabeças para

BROQUEAR

Perdeu alguma coisa ?f nnflfl ,"• l\ 1 ; I , f (. ¦>• rin A Inl Mlíl

ÇfilTERlOíiI

*CL

DIVERSOS TAMANHOSPARA QUALQUER

MÁQUINA DE FURARsecçAo mbcÀnícà"'

' «3Cl^^^SRUA OO PASSEIO, 48/56

r só AmS. ESTEMEi UU!

^srpÍR|T00EP0Scoo.%...JOGOS

COM 5 LATAS^-75,00

EM DE SA'.2J5 oNTE A PCJÍkÇft CRUZ* veot-ieuHA

Li ZA1

De 20 cts. 2,00 de 50 cts. 25,50

de 25 cts. 4,50 de 55 cts. 34,50

de 30 cts. 5,70 de 60 cts. 39,60

de 35 cts. 9,50 de 70 cta. .5,00

de 40 cts. 15,50 cie 80 cts. 120,

de 45 cts. 19,50

EEÜ|PJ:§

Hl-S W*'. SB;&tí^591 f**- ° ° °»ííí- *wíl

Cafeteiras

Brasileiras

N. 0 Cr$ 16,70

" 1 Cr$ 20,50

" 2 Cr$ 28,70

Máquinasparacarnen.?2

Garantidasc|4 Lâminas

m 57,00 Br 11•BKE^SS^*''''''' '^TIBI

Marmitasde Pensão

PRATOS:Cr$ 13,60Cr$ 17,80Cr$ 21,50

Cr$ 25,50

Cr$ 30,60

Fôrmasamericanas

De 20 c.nts.Cr$ 19,60

De 22 cmtsCr$ 25,00

Depósitosde

Lixopintados

N. Cr$ 24,50" Cr$ 29,70 ;" Cr$ 32,70'

Cr$ 36,50

RSCaldeirõesbojadosc/orla

N. 12 Cr$ 7,50" 14 Cr$ 9,50

» 16 Cr$ 12,50

Marmitas retangula-res - Alumínio polido

Ci$ 8,50

_\}SS»mmm\\ç$ *>- \_fifl_________4____

Cofres de matéria

plástica

Gi$ 13.50

W-*J3aHBHã______i_t__fl_^3__j|**g—y-'4r'W^_____ÍHÍ__________l

B_lr^^_^_f3

\__**P .'Tm*-

¦ |M i f ¦___K Wm ÜÊm ! # _______

fi__fi_T' afl

Chaleiras

polidasFortes

de 14 cmts.

1 1|2 litrf,

CrS 19,90

Caldeirõe»alorm>9S

Fort»

H, 14 Cr» 16.W¦ ie Crf IMO' 1» Cr| tt.n' 90 Crt */#70• aa cri w,m' |4 6r| ll,W>

r"--'"'»S^L. ¦____» ^é_k\iv

üleo Peroba 3,50Lâmpadas até

60 W. 3,00Grampos p/roupa

dúzia 1,40

wWp$

êsse carimbo, mas o caminho que s.s.deveria- ter seguido era- outra, aqueleque é trilhado pelos . paises filatelica-menta adiantados, qual seja a criaçãode um serviço que permitisse aos cole-cionadores do interior a. obtetlCiío miosó desse carimbo, mas também de toda-e.qualquer peça filatéiica que o D.C.T.fizesse circular. Destruindo aquele ca-rimbo, s.s. coloca-se contra a filatelia,nacional. Em nenhum pais do mundoAsse carimbo é usado em, todas ar, agên-cms postais; somente a agência central.o muito raramente ns PRINCIPAISAGÊNCIAS o utilizam.

Não nos queremos colocar conira onono diretor, pois estamos certos de ques.s., embora tenha errado, não o fézvoluntariamente. Errou querendo acer-tar, e acreditamos que aquele seu atoserá revogado, para. que o carimbo de"Primeiro Dia" possa voltar a enri-quecer as nossas coleções.

Jd que estamos neste assunto, é inte-ressante também frisar que o segundoato da sr. diretor, embora, falho deargumento, foi efetuado no intuito desalvaguardar o interesse do filatelista.dn interior. Todavia, mais uma. vez pre-cipitou-se s.s. O adiamento da circula-ção dos selos comemorativas do Cente-nãria de Joaquim Nabuco, não encon-tra. justificativa. E' verdade que nodia. 19 nem todas as agências postaiscjo pais estavam supridas daquele selo,mas s.s. deveria, lembrar-se de. queapenas estava iniciando as suas novasfunções, e a referida emissão pertenciaainda ao seu antecessor, único respon-sável. pelas conseqüências que pudessemadvir dos seus atos. Acreditamos que,se tivesse o sr. diretor aguardado umattoua emissão para põr em execução oseu- plano de circulação simultânea em.todo o pais, de uma emissão filatéiica,obteria, resultados mnis satisfatórios, jdque tomaria as providências necessáriaspara o que o fator tempo não o ohri-gasse a deixar passar a data em quese comemoram êste ou, aquele, fato.

Finalizando, lançamos o nosso apilo¦7 s.s. para que revogue o seu ato queextinguiu, o carimbo de "l.o DIA DECIRCULAÇÃO", ao tempo em que fi-aimos aguardando as suas providênciasno sentido de nio se deixar passar adata festiva, para a circulação de umsêl-o, nu uma. peça filatéiica qualquer,

Curso de fileteliaCom numerosa e seleta assistência.

Inaugurou-se. no din Ifi .o curso defilatelia organizado pelo Cluhe Filai-*5-lico do Brasil, e que pela primeira vezé realizado na Amírica do Sul. Ini-ciando a aula Inaugural, falou o coronelMirabeau Pontes, presidente daquelaagremiação, síibre objetivos e finali-dade do curso, para em seguida pas-sar a palavra an sr. Álvaro Bernardes.que discorreu brilhantemente sObre nhistória dos correios na antigüidade at.1.os nossos dias. Compareceu k resta,entre outras personalidades, o diretorde Correios, sr. Josc Pinto Cavalcanti.

Na sexta-feira última, foi ministradaa 2.« lição, que versou sftbre o origemdo selo posta] e sua finalidade, e napróxima semana teremos o temn: Afilatelia sob aspecto cultural e eco-nômico.

Noticiário filatélicoNotícias procedentes de Cuba, Infor-

mam aguardar-se ali a emissão de no-vos1 envelopes selados, destinados a ho-menagear os patriotas associados coma revolução de 1S95. Nesses envelopes«starão selos det 1 centavo, verde como retrato do general .losé Miro Argen-ter: Sc, Mariano Corona: 2c. JuanGualberto Gomez; 5c azul aéreo; eSc... aéreo-exierior, êstes dois últimosapresentando tim avião em pleno vfto.

Leia a relação abaixo e

procure em nossa reda-ção o objeto que lhe

pertenceA dlsposIçStj dos respectivos donos en-

contrnm-se um nosso Departamento decirculação, diariamente, das 9 âs 18 ho-ras, os seguintes objetos encontradosna via pública e conflndos ao DIÁRIODE NOTICIAS pelos seus leitores:

H289*--Cert. Reservista de José Ramosdos Santos.

3290—Cert. Reservista de Amaro Rangelde Vasconcelos.

3291—Cert. Reserv. de Adair AntônioCorreia. '

3292—Cart. de Ident. de Matilde Moca-gas da Costa.

3293—Titulo de Eleitor rie Jofio Reginal-do da Rocha.

3295—Um snpato de menino.3296—Cart. rta Clinica Bom Jesus de

Nelson Gomes.3297—Cart. da «DIRP» Ltda. de Jostas

Alves Silva.3298—Ficha da Caixa Econômica Ag.

Imperatriz Leopoldina,3300—Cart. Ident. de Arqulmedes For-

tini.3301—Cart. Cotorista de Cinesio Cas-

tro.3302—Cart. Prof. de André Amaral.3303—Cart. Ident. de Cacilda Colon.3305—Cart. Ident. de Ubaldo Rangel

dos Santos.3307—Cert. Tasso Pedro de Aguiar.330S—Cert| de JoSo Santos.3309— Cart. Prof. de Sebastião Pe-

reira.3310—Cart. Prof. de Glória Rute Reis.3311—-Cart. Ident. de Manuel Fernan-

des.-3312—Cart. Ident. de Antônio Sehas-

tião Moneiro.3313—Cart. Ident. de Samuel Borges

Leal.3314—Cart. Ident. de Ivãnio Braga.3315—Cart. do G. M. F, de Mário

Viana.33JR—Caderneta da Caixa Ecnnftrriica de

Severino Maximiano.3317—Cert. Alist. Militar de Antônio

Rodrigues ria Costa.3318— Cert. de Idade rie Eslo rie Oli-

veira Martins.3.319 — Cartão rie Inscr. do restauran-

te do I.A.P.C. de Nelson Rodrl-gues Simões.

3320— Titulo dn eleitor de Alcides Cân-dido Teixeira.

3321—Cart. Ident. de João Vieira deMorais.

3322—Registro Civil rie Ahdala FelipeSilva.

3323—Alist. Militar de Marriem Teixeirade Moura.

3304—.ttma pulseira de prata com em-blema. v '

3326-Cert. Militar rie Aloisio da Silva

3327-Caderneta de Contribuição dnT A P F T ('

3328-1 cart."prof." de Sebastião RibeiroPecanhn.

3329—Cert. de óbito de José MariaGrilo.

3331-Cart. Ident. de Válter Barbosa.3332—Cart. Ident. de Benjamim a--

zerra Cavalcanti.3333-Cart. Esc. Técnica Exército de

Renedito Alves.

3334—Caderneta Caixa Econômica de

Nair ria Silva Moreira.*3335—Registro Civil de Marllena Fer-

reira.3336-Registro Civil de Antônio Cflndido

3337-RegiStro Civil de Mário Manuelde Castro. , '

,,„„3338—Cart. Prof. de Maria do Car-

mo Dias.

3339-Cart. de Ident. de Francisco Pe-

reira Saldanha

Domingo, 18 de Setembro de \m

AUTOMÓVEL - BICICLETA - CAMIl.icenças e. transferências para o mesmo (]ja _ ^IMPOSTOS - 1EGSSTR0S - CÜTRüi

DESPACHANTE PORTO — Rua Santa Luzia, sp

iügio,; de;./.bacharel "Ê^gál

eimtahlM,i„_. ''___!UtHl>tl|,lud(,fari» ob dlplomudos ou n&o diplomados cm

mncõe» par» todos os endereços do Interior dus Esturfun, L_..'!'ÍtirS a.OO de s6lo_ do correio paru resposta. - ESCOLA im,,SC.ío E! tJIBNOIAS - Ualxa Postal 3,024 - Hlo de Jnnolru , r|5de diplomas

"de eRcolas de comércio ou superior. Rm_ i„ _ .Ml

— fv andnr — Tel 23-4680.un " «e n(l " ue [

Prof. Lupérnlo Penteado - jnrnrwiriipft ii fl.i .....trl..» j

"to, t_ iv animr — "¦•¦ _

_- , "»

das 10 às ti hoias. Aceito proouraçi-O do Interior d„ Pai»*HHl

3340— Cart. Ident.lho Alves.

de Guiomar Carva-

de Murilo Barsante

cujo nome è He-3341_Cart. Ident

dos Santos.3342—Cart. Ident

3343-Cert. Alist. de Sérvulo Otávio de

3344?_Cnrt':' Slnd. Jornalista de Roque

Policiano Cruz.3345—Llcènca de automóvel do sr.

Francisco Albino .

N B. - Os números de ordem que fal-tam nesta lista correspondemn ohletos entregues aos res-

pêctivos donos ou que se«charn guardados no nosso De-

partamento de Circulação.

Só nos responsabilizamos V^ós.oM^tos entregues em nossa redaeSo, duran-

te o período de seis meses.

ROUPAS A PRAZO?Sim, a 80,00 por mês

Riachuelo, 67

Dr. Octacilio GualbertoUROLOGIA

Bua México, 41. »•' — Tels. 22-1210e 37-7104.

JB «&k3 JH_l_n_B ___H «' ^__l ___ft_f*L_tf__^:__iw._______! ppBEvQHMMbflQR **a^r^m * t\\\ \\\\\\t^tí ____Bt \\\*\\Sm

1'nra feridas, rtartros, frieiras e ezce-,..»« — Mmpn e nforosel» o rosto.

| Só na Fabrica LOMAC J-j

__L \\°>7 .3B

E MORRO»

GUARDA MÓVEISSÃO CRISTÓVÃO

KUA JOSft EUGÊNIO N.9 2!)TEI..: 48 2081

EDIFÍCIO l>K(.l'KIOEm cimento armado construldu

especialmente para êsse fim. Fi-liai da CAIXOTARIA UKAN.L, especlalista em encaixotamento -lemoveis, loucas e .-.rlstnis a dnnii-tílio, preco módico, cem -garantia.

à AVENIDA PRESIDENT!? VAR-GAS n. 1003 — Tel : 43-4330.

Fabricante** especializados de móveis finos paraescritório, há 37 anos, temos stock permanente devários tipos de mesas, cadeiras, armários, estantes,etc. de durabilidade garantida, para pronta en-trega. Instalação completa de grandes organizaçòei,

KKASILE1KAFORNECEDOR* R «COLAR S 4.

Por ê OUVIDO ?

ffeiro 'yfiPMWtXNTe

tf/ e=S<Rus 1 d e Abril, 125/ /1/J\ Ruí Evar,5,°i!i ^ W

Fone:4-6665 (S. Paulo) m?&. > Fones:22-018Qe32-7176(f.i)}

fabrica: Av. S. Marina, 780 (S. Paulo)

WTTTrJATl

. y:s ¦£'¦ ¦,(.. p.o.M*A;DíA,vf!|.í> ;(;a'ÇA,i' * iB6BA AO ME5MO'' TEMPO.',0;.tiOuí6o'

kSJTKS

DE! "SÂBS" F. M. a carvão

Espremedor debatatas

FERRO ESTANHADO

CrS 21.50

Faqueirospara

cozinha|COM 7 FACAS

AÇO INOXAMERICANO

CrS 79,80

_H Jb

II_____»«__. ' • :____A

Dcpósiio'-

paraleite

1 litro Cr» 12,*.'ti IU, f,r» lft,vi

J *' Crt tf.*W4 " Cri VMI " Cr| MM

^B s SBf a\\mm\

I_______________hI

5a? furosRecomendam-se pelas inconies-tftvels vantagens. Devido aventilação natural, o aqueci-mento é r&pido o permanente.NUo .solta cinzas ao engomar

ou passar,A Tenda nas boas casa do

ramo.

José J. Sans S. A.FABRICANTES

STA. BARRARA IVOESTE —EST S. PAULO

V ^0t ^pi L %¦/I *^*C F? J3

m7fÊat7>Ê

¦Cr»•í:7*x*;:7x

M7mY ¦:":¦¦:¦¦ AAtA.ig<m'

/Õ.

»£üiàtmWú!A»__m'

Baldes deferro

GALVA.NIZADO

d« ."'¦ eU, 9,40ds 21 «U. 13,00il* 10 «ti, 1fl,60dt i% ti». ??.ftOdt te (it, Mfit)

ÜM TERNOBEM P0SS0D0

EMAPENAS

MINUTOSHO BAlClQPEtO PROCISSO

NORTE AMIRICANO

• LAVAGENS A SfCO• ENTREGAS RÁPIDAS'ATENDE-SE A DOMICklO

rs Kl

ftn dormitório., dap&ttini »ntmnvorrlfadei, WrtV • t*nd noifiotii • terrai, rinp«rn.'.^^inino iltlo o» fartnda-

cabines-JIPE»*¦»•*• 3i3 - Cuiio CrS J.930.00

M.LOE AZEVEDO & CIA. LTWM lln brrmo. I. - Fem 37-637»

Ahnl-joiirs decorati-

«o* do mais fino

acabamento; Lustres

nacionais e

txlrunytiros, modelos

oriijinais.

Vç0o PublicieJadii

Dos lustrese abat-jours...

...depende o toque deco«

rativo de seu lar.

temperamento artis*tico das donas He fa-

11—, sa têm nuanças j*j<se espelham no bom gosto df ummobiliário, na côr de urna cortinaou num detalhe de arrumação. Ullustres e abat-jours não devem des-toar da decoração ambiente de -seUlar. Eles constituem um toque de"finesse" que deve merecer n atençãodos decoradores e das donas de casa.

as, nem sempre f*Jobje'o* expostos nas-.asas vendedoras dão

a idéia necessária da harmonia àoconjunto. Por isso Willmann Xavier& Cia. Ltda.. facilita a dificil escolhade um adorno, mandando levar nlresidência dos inte* essados. sem com-promisso, as peças escolhidas e de-sejadas.

op

WILLMANN XAVIER & CIA. LTDAUruguayana, 11

&&WKW^Mi«rtfT-''"

TEL: 26-4799TINTURflRIA

LflSEG• UA MMIIIlt. t§

W'iPn^SSÍSSlP"0 DE TODOS !: mnsswom

m|.>7^COLCHÃO DE MOLAS DE AÇO VENTILADO • VENTILADO // . *

Aíi^ A MHaCANO IYAN f%FABRICAI

Rf.ôRAODFMCSQUITA.m,Í2M24f.fi.r|Bcli

tit»\ ih-iwi, ImHMHi0ARANTIA Df 10 ANOS

luífonde,'.( '!« llIllHIH,

¦¦ ttjmmk- \___\\^mmW ¦

WBSBmSP

neira Seção — Quinta PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS

-^Tntaduras americanaTS-u:, fiimesi.N dentes translúcidos usados pelos artlataa oe ..nem,

;R> ÁLVARO GUERRA MAIOÊ.M11 -iléntlHt», especialista em dentaduras aem abftbndn „iunti

niintcs mAvela e KhhcIi» por proiK-ssos modernlsalmoB. R„a Bue-1 Aires, H'A " '•' and "lfcrlamente daa 8 ha IR hs. Tel.; 28jJ08B

Domingo, 18 de Setembro de 1349

«J

BALANÇAS FARA BEBÊSilIlMOS MODELOS, «COSMOPOLITA», KM DIVERSAS CORES

AHSULUTA PRECISÃO; UI VISÃO MÍNIMA E DE 5 KHÉJALUGAM-SE

„, s. OE COPACABANA. 9S9 — LOJA E ._ TEL.:: 27-7700

f£BIAS - VERANEIO - WEEK-ENDGUARIBÚ - EX-MORRO AZUL — ESTADO OO RIO

BLUE PARADISEALT tíOüm — FAZENDA DA CACHOEIRA

Direção e cozinha húngaras — Exigem-se reterôncias.Informações e reservas peto telefone 45-1831, '_ com ojr José tíarroso — Avenida Presidente Wilson» Í98 —

9* andar — Jei. 22-0042.

XADREZlí DE SETEMBRO DE 1949

Campeonato Brasileiro de Soluções de 1949

Todo o Brasil proclama:\/m;J:J*0*,./j- ""¦ "*

WMeOrHWfJwwk• fazer sabão '

, «lavar sòalhos e paredes• desentupir pias e lava torios/

• .exterminar, insetos

ÍXIJA^UTA-com a figura dé um

díesdiB;i83^

Representante:Dunovan Davi» Si Cia. Ltda.

Kua leôfilo Otuni, 38Klo <ie Janeiro

m$$lf?7\

p* %%/ M

I

2.» APURAÇÃO1.* lugçr — TJ, pontos: Máximo Bor-

ges Mlnhavg, Espartano,Sideral, Pollery, GabrielMachado e D. Gussõ-pulo.2." lugar — 73 pontos: Aloisio Marl-nho Nunes.

a.? lugar — 68 pontos: Mário Fran-cismo Mourfio Filho.4.' lugar — 64 pontos: Nelson C..Torge e Ari Reis.0.9 lugar — 58 pontos: B. Camargoe Vàlter Cocchlarelli.»' lugar — 56 pontos: Moaeir Reis.7." lugar — 54 pontos: A. A. V8." lugor — 45'pontos: Mário de Cas-tro.

9.' lugar — 36 pontos: José Ranulfode Oliveira; e10." lugar — 12 pontos: Eliseu J. daSilva.

SOLUÇÕESÔ.' Problema

J. Garcia Llamas2.9 pr. S.E.P.A. n.9 84-85

1 solução — 5 úartoitfes1. CxPD, ameaçando: 2. CxP xq, se2... TxC; 3. C7 m e se 2...CxC; 3.D6D m.l-.-TxC; 2. DxT xq, CxD ou C3D;

3. C7B m.1. - .CxC; 2. B3B xq, BõR: 3. PxC m.

,3..,BxD; 2. PxC5B, CxP: 3.. B3B m.;*»2..., R5R; 3. TIR m.1...BXP3D; 2. C6B xq, BxC; 3.DxT m.1...CXP; 2. B3B xq, B5R: 3. C6B m.Pontos para o campeonato:

3 + 10 i= 13 (treze1).

10.9 PROBLEMAE. Pedersen

1.9 pr. S.E.P.A. n.9 84-851 solução —- 4 variantes

DEMOLIDO. 1. C2R, ameaçando :2. T4B m.

1. ..C5D: 2. C3B m.1...B5D; 2. D7C m.1.. .B6R; 2. TxB m.1. ,C joga; 2. D5R m. (

Pontos para. o campeonato:3+4=7 (sete).

, 11.9 PROBLEMAB. Poslma

S.E.P.A. n." 84-851 solução — 3 uariaiites

1. T5T, ameaçando: 2. C4D m e3, D4R m.

1...B4R; 2. C3R xq. R3B; '_. C5D m.1...T8C; 2. DxT xq, C6D ou 5R;

8. C4D m.1.. P4R; 2. CxP(6), R3R; 3. DxP m.

Pontos para o campeonato:3 + 6 = 9 (nove).

12.9 PROBLEMAJ. Batista Santiago

Xeque !1 solução — 9 txiriantes

DEMOLIDO. 1. C2C. Bloco comple-to, mate mudado.

l.-.BxT; 2. D8D m.1...B3D; 2 DxB m..1...B1D, 3C ou 4T; 2. IJ6D m.1...C2D; 2. CxC m.1...C3T; 2. C7D m.1...T jogado; 2. DxP m.3...C joga; 2. C4R m.1...P4C: 2. T6Rm.1...P1T; 2. P5Cm.

Pontos para o campeonato:3 + 9 = 12 (doze).

Total de ponto: 41 (quarenta e um).RETIFICAÇÃO: Queiram diminuir 2

pontos nos problemas números 5 e 7conforme o Regulamento

No problema n.9 7, esclarece o sr.Mário franeisco Mourão Filho muitooortadamente que ê POSSÍVEL O RO-41 iE DAS BRANCAS, porquanto, comohouve a interposiçSo preta para a pro-—'io ft'i I' ii Dnma nftinca, também,

pôde haver a interposlcüo branc* paraa T ou D branca ocupar a postc&o doproblema.

Rio de Janeiro, em agosto, 31, 1949.limo. sr. Ademar da Silva Rocha —Tenho o prazer de comunicar que, emface da vossa solicitação, relativa khomologaçfto do titulo que conquistas-tes, -em torneio aberto realizado em1941, a diretoria desta Confederação,reunida em sessão plenária, reeonhe-cendo os, relevantes serviços que vindesprestando ao enxadrlsmo nacional e osreconhecidos méritos de que sois pos-suidor, resolveu reconhecer o vosso di-relto íi conquista da honrosa láureade Campeflo Brasileiro de Xadrez noreferido ano.

Certo de que sahereis fazer jus a tãomagna credencial, Ilustrando com a vos-sa presença os certames'reallzados sobos auspícios desta entidade e empres-tando o brilho da vossa inteligência Acausa da arte de Calssa no Brasil, es-cuso-me de acentuar o caráter estrita-mente excepcional da decisão emanadados atuais responsáveis pelos destinosdo orgâo supremo do enxadrlsmo pátrio.Limitado ao assunto, subscrevo-mecom elevada estima e lncontrastáveiconsideração. — a) José Adall CntunttaGondim, secretário da C.B.X.

PARTIDA DO CAMPEONATOBRASILEIRO DE 1949

Sessão Inaugural, 22-8-49Dr. Almeida Soares (Estado do Rio)Dr. Jardim Poxo (Rio Grande do Sul)

GAMBITO DE DAMA RECUSADO1. P4D P4D2. P4BD P3R3. C3BD C3BR4. C3B CD2D5 B5C P3B6. P3R D4T

Adotando a variante Cambridge Springsem que as- pretas procuram tomar aIniciativa. Já teve a sua época. Hoje,é pouco Jogada, pois é perfeitamentedefensável, só podendo conduzir ft tro-ca de uma ou duas peças, sem infligirdano as brancas.

7. BxCTroca desnecessária. Até ajuda as

pretas a desenvolverem o seu BD em2C, como ficou demonstrado numa par-tida de. torneio entre Capablanca eEd. Lasker. Mas ,se Capablanca o jo-gou. também o pode Almeida Soares!..O mais que Capa conseguiu foi um em-pate. O melhor lance é 7. PxP, supe-rlor até a C2D.

C2BCxB

D2B?E as pretas desistiram imediatamente

da Cambridge Springs! Não havia pe-rlgo. Poderiam ter continuado normal-mente com 8... B5C. A resposta srt po-deria ser mais um apoio para o Cbranco. O fito de 8. C2D é menosatacar a D do que defender a casa 4Rcontra a incursão do C preto. As pre-tàs perderam um tempo e recuarampara uma casa "mal assombrada", por-que o CD das brancas não fora ellmi-nado.

9. T1B!Aí está...

B2R10. B3D 0-011. C3BPara impedir P4R11 PxP12. BxPB B3D

As pretas já se acham emperradas.Encontrar um bom lance é difícil. Me-lhor seria tirar a D da casa fatídicaou pôr a T em ID, preparando a colo-eaçüç do C em IB.

13. B3D P3TDPara evitar PxP, seguido de C5CD!

14. OO TIR15. P4R P4R

(Conclui na 7.» páffina)

"Sei gue SOU boa Cdisse a Cenouraí

/^ftk}—.-quando cozida em alumínio

S jfw^ 1

riiedn ¦

Toda boa dona de casa sabe que o fator prin*cipal para o perfeito cozimento das cenouras eoutros legumes, ê a retenqão integral das vita*minas. Ê isto exatamente o que acontece quandoos legumes são cozidos em Alumínio Rochedo.Não alterando o paladar, mas conservando aretendo todas as qualidades naturais dos ali-mentos, os utensílios Rochedo tornam-se indis*pensóveis em todas as cozinhas modernas.

trai^^_^^__Ú_____________Ps

Existe um utensílio adequado para cada alimento, nâ Enháfdos produtos Rochedo. Vale a pena experimentá-los. Além]de sua eficiência e durabilidade, os utensílios Rochedo para*cozinha mantêm sempre a beleza do seu acabamento. En\baterias completas ou separadamente, Rochedo apresenta]quatro qualidades ao alcance de todas as bolsas: EXTRA?FORTE, ROCHEDO, MARTELO FORTE e POPULAR.}

f^\ &y£=z^'

|Í ^^ê mm EXTRA FORTE • "ochedo • martelo forte • populab]

R-101.011.1

EXTRA FORTE • ROCHEDO • MARTELO FORTE • POPULAR

ALUMÍNIO DO BRASIL.S.'a3 SÃO PMUO]¦ •>J*wrt»>'-'

Pela primeira vez - fabrleaeão e M*r "M"m amMade CLARK

ÊÈÊmk£j^%S. rf /mJy^ LS^ /)

FrnÈk \wfF. ^v / ^y ^- AtmÊmà $&$$!,§}'* X / ¦ ^-Z^ st' /.'\

X^mJ^^^^^^^mk. ^— jf /#' \

Psfl^P--^- ^^^K^^9m^ /\ x /' / I é__\_ {^"(/'wvV'^^^m**~"**^~_

\ . ti*. ^^ \ 1, .í v ^v^«5wÃiv!&í2íiw!í^,"**^\ \v vftN- s7 \. 'vj^^^/-' / . 1 * ^"^^^Tn^lBBLJ

^fò x^ll:^ ^^ftk- - Vv Jp ^^y-J__/rf

jÈL,.< X «Ili ^^^»*^**^**"^~^ r^~^M^\ N^- ^^ ^_^^^ml' \_%i%k ^m :: s^^^m^_ //)

s ^ÈM-^x^Êm, *^'~r ¦•¦••'¦¦¦¦'*¦'.¦ ~*^M$mB_______ X \s r—^_¦¦______/ ^Ki^» .V* -i^^iM» /V*—^^v A IP_r •-« ^KtA^fflenifiS ' .~~"2£**^ ¦ J-:f^-^^^^_____________\. / \ 7 ^ S ^SB^

/ qà. ^BjSS? ffififffSfo _*¦"**l0é_t^^^ 'y''::^:^^^SsS^3__________ / \ / -^^ -**9>"

_________________________________^_ ^^*\_t__**w**WSSS^wkASlkÊ&ÊBf^ASit_sf Jjy

^â( W

.êste original modelo, próprioparn ii temporada. É um ótimo'

calçado. Kef. 413.010. Preto»marrom e azul.

Somente$mcom estas características exclusivas:

Fôrmas anatômicas

Pontos e meios pontos

• Duas alturas

illta flexibilidade

• i.êste confortável calçado,que oferece maia elegância

e durabilidade. Ref.415.209iRelax marrom»

«135

CnlonM«la O Hrasil

há iiiiilt» de um Héeulo

i illm- nn Hh de Jtmflrm

AV. RIO BRANCOi IW-ll - MIU OUVIDOR. wnflOT

Nita A* CurliHH. **» - A*t*t»l*fm MnMO*. 39'-U ~ MtM « «iMi-rlHO. 174/17*

êste lindo modelo.Observe aeu acabamentoe aua impecável aparência.' 'Ref. 423.012. Côrea : pretojmarrom e azul.

«135

'4lâ£i-^W't...êste augcstlvo moilflo.de linhas moderna».Durável e muito econômico.Ref. 423.011. Côrcs : preto,

marrom e azul.• 135

TIHBtU PILORKMB0L8O POSUl

$ fmm

HBB \í té é' m

í

f' ¦

I

lertxsra Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de Setembro d6

mHS&ÊBsB^ímÊBÊm elétricFERRAGEN

ACESSÓRIOS'

i „0S$ fílPW-Jft.' C0M \túiM&S*-' mmMà bomba i **

Para conforto de seu lar — Uma bombade classe — A preço módico

ALBRIZZI & CIA. LTDA.RIO DE JANEIRO

Av. Mem de Sá, 215-A - Tels.: 32-0160-32-0161

Grande estoque de

peças e accesaonoa

para automóveis de

todas as marcas.' 'ji

Temos ainda oficias

eletro-mecanico, y.

perfeitamente apare-

lhada para efetuar •

quaisquer reparos. -*

¦tco-i-M

LUIZ F. BRAGA«FILHOS

R. Evaristo da Veiga, 83-BRio

Knslim-se friaperfeiçoa-setodos oa Up«itde letra. Pre-enehem-se rfonfecclonnm-ae rllpliimnn,

ttrnaagens « rereamlnho» Artlatlrns.5nr»o Técnico de llallrrafla. Ifumiadntm 1826. Praça Tiradentes, 14, !!.» —

Telefene: 42-1819

LADRILHOSAZULEJOSMOSAICOSLOUÇA SANITÁRIA

Companhia Comercial e Industrial FiorencioLoja e Escritório Fabrica, e Depósito

Av. Almirante Barroso, 97 Rua Francisco Manuel, 84

1

Ks» M

PARA B£M SERVIR COM ASSISTÊNCIA TÊCS.CA

BORGHOFF S. A. Lillo de Janeiro - Rua Riachuelo, 243 - Fone 42-3720 - (. P. 619

SSo Paulo -- Ay. Gal. 0. da Silveira, 63 - Fone 51-6980Telegramas - "Borgmagneto" - Rio ou S. Paulo

fhm_ -fXm nLm , YgL

GK-í-J/mJI SlHi<M VilvSníi H IKÍl»'v.'>::;::-,lr^%3B ^M-jlU^-jB-ttil-iuJ-SlP^^ wâXyffiffiA

VENNSEVERIN

DIESELEstaclonários,

Marítimos e

Grupo*Dlesel-ElétrUos

Modelos do 25 A 300 HP, EM 300 F 75<1 ROTAÇÕES POR MINUTO.

Máximo durabilidade o minimo custo de manutenção.OFERECEMOS ESTUDOS E PROJETOS SEM COMPROMISSO»

A.ulilêncla técnico oermanenfe 001

motores tm lunclonamtnlo.JL.

fienrcieníarnoj nutras motorei Iijrunoj-p«radores. oora otmlqueipotência.

3Rua Juan Pablo DuarteAntiga

RUA DAS MARRECASAMORTECEDORES (Delco Renny legítimos).

p/ Ford 1940 a 1947 - Chevrolet -- Buick 1941/48 e Mercury - 1949

MOLAS ESPIRAIS - (G. M. e Ford).p/ Ford — Buick — Chevrolet e Cadilac 39/47. j '.,

LONAS P/ FREIOS - 6IBNEY - FIBER BLOCK - extra.654 — 1167 — 1172 — 1174 — 2005 — 2006 — e muitos outrosnúmeros também em rolos.

GRADES P/RADIAD0RES (Americanos).p/ Ford, Chevrolet, Mercury, Oldsmobile, Lincoln Zephir, Buicke Pontiac.

CARREGADORES P/ BATERIAS - BOWíRS.Domésticos p/ 1 bateria — Rápidos — p/ 12 baterias e o novo"Trickle-charger" p/ 6 baterias.

BICICLETAS "VULCAN" - hplesas.Preços especiais para revendedores.

Acabamos de importar todos os artigos acima descritos e grande sor-timento de outros acessórios e peças para automóvel.

Vendas por atacado — varejo — reembolso postal.

BIANCHI â CIA., LTDA.Distribuidores das reputadas velas

BOWERSMaterial elétrico para automóveis

FIL lí Oetc.

Telefones 42-4 774 — 42-3091Telegramas " SUGARLOAF'1

OT.

A SKPfabríccMB mantém em estoque pràti-comente todos os tipos etamanhos de rolamentos usados -nas diferentes marcas de auto-fmóveis, ônibus e caminhão!existentes. Esses rolamentos sãoda mesma superior qualidadeque os demais produtos ííKPem cuja fabricação entra o tão fa-moto aço de tuai próprias usinai!

PARA AUTOMÓVEISDE.QUALQUER MARCA

COMPANHIA SKF DO BRASIL\ ROLAMENTOS

MAtm, WMi*M»Q ílUAJSi SAd MAUIO Kl Mxfà

44 '¦• y

ttUMiaaçarvi sinosUl, E F-ZEMDBS

GERADORES "CARM0S"

Para Rodas D'Aftu~¦ Gasolina - e^«»'---•senti nloii

MOTüMAC ii,Av. Pres. Vargas, 1149-Tal. 43.1201

Praça da República, 199 - Tel. 43.4037

ACIITAMOS DISTWBUICORES PARA O tNTERIOK

' •• i-aÁ',:f'.! \ A: /1

.':, l V'>- "-/ / 1

WHMMMOTORESELÉTRICOS

ABERTOS — BLINDADOS — St'Mí-FECHaDOSALBRIZZI & CIA. LTDA. - RIO DE JANEIROAV. MEM DE SÁ, 215 — FONE 32-0160 e 32-0161

1 —

TeleL:23-3095 -ífeSSi

Tele!.:23-2443

FimiCl-BACS

Material pura Irstalavmi ue ,a, e „,rVa N lUatcrlni tsolnnte» fiosmagnéticas, cadarçus. camhrle, libra, verniz isuiante e ebimite.LUSTRtiS - KKRROS UM, CMiOMAH - I.AM I'A NAS lllü MfcsAPI.AKONIBH8 - tOUAUKlHOS - li I.O BUS e V BNTI I.AIIUHKb

D. B. MOIIKA * CIA I.TIIA. - KUA MllíUEI ÜIUI.l U. 81

Máquinas de raspar assoalhosDE GRANDE PRODUÇÃO

As mais aperfeiçoadas e de construção sólida,para ligar na luz e força

Fabricantes: EIRAS & CIA.Rua Pedro Alves, 147 Telefone: 43-9204

ARTISTAS DO BRASILTodo o mundo diz que a CASA CRUZEIRO está sempre repleta

de freguezes. PUDERA! Pois todos os freituezes b&<> hócíoh da CASACRUZEIRO 8 auferem «eus lucros no tato da compra.

Venha ver com os seus próprios olhos

E VA DIZER A TODA CENTE que a CASA CRUZEIRO» tem omaior e o mais completo sortimento de FERRAGENS E MGERAL eFERRAMENTAS, simples e de preclsfio manuais e elétricas e alndnum completo sortimento de aparelhos de Jantar, de chá t de café etudos os demais ÁRTICOS DOMÉSTICOS.

Tudo a preço de causar assombro!Faca suan compras por pequenns que sejam, pnls além rte mnis

baratas ainda teráo 10<T» rie descontoVOCÊ É NOSSO SÓCIO

Acalmmii* d« netbcr «rundi» nii*ntirtit<l« d«"TORQUEZES DE FERRAD0RArtigo alemào a (»r$ Bfl.00

.1. CRUZEIRO & CIA.lll A llnlllMII, MO MIO iu-\ mi» — I

M ''llllll |IH»»I.» l|. I'l-,» .« I li«.Iilil» •

XêitlOnttl II M»l»l m. If llllll m, RtHHfli 11 tuu

II

Onde houver necessi-dade de (orça elétrica,há necessidade de nmgrupo eletrógeno LUFB-BT\ Próprios pauusos domésticos, «ão o»mais indicados pars sa

fazendas, c r o o 1 o n •

casas de campo Rom»beim água. movimeo-»ta:n máquinas, relrif-e-radoren, rádios, e t o.Existentes em vários ti-pos, de 300 a 10.000 W>

'A A "'

LUIZ F. BRAGA, UILHOS

lt. I y.lll».»., ¦«I 4WV, 11

•^p^p-^gP*" 11 rAJ£^ ^r!' ' L ^ ^^

TORRADOR 1 0\\^^^É^ M

A AR QUENTE i'í

PARA CAF(

0L-¦ v

Resultado de 30 anos de prática, o Tor-rador "Lilia" por ser a ar quente pre-Berva inteiramente o aroma e o sabordo ciifè e torra em 20 minuto apenas."Vários modelos 1 tamanhos. A lenha,carvão, coque ou óleo Diesel. Solicite-nos catálogos. Preços acessíveis, facili-dades de pagamento.TemOS também: Moinhos a elevado,es caracate. Discos caro moinho. Motores elétricos s ou-tros moauinos paro fins comürciais, induslnau eagrícolas

Cia. LILLA dé'Máquinas INDUSTRIA t C0MK10

hiwdaaa em Í9.8Rua Plratiningo, IQ3? Cx. Postal 230 - S. PauleOficinas e Fundição em Guarulhos (S. Paula)t34i Arco-Artns

AÜTOHECÃNO BELA LliPeças e acessórios para automóveis

Importação diretaPneus e câmaras — Acumula dores — Gasie óleos — Oficinas técnicas de reparos e refor»1

RUA PIRATINI (antiga RUA BELA),ns. 981 a 985-A - Tel. 28-7810

¦ RIO DE JANEIRO

caixas porb ficuade cimento-amionto

¦BRIiSILITWÈ De 100 a 1000 litros, pn"

J|WSSB, água fria ou quente |||

WÊ inoxioaviu fe<-^7 -^sz^yjWM HlOIlNICA» **• -^

pi DURABILIDADE ILIMITADA ^^te*?******,*^

BRA5IUT j^^C^>-^^W>lllll«i ¦¦¦!¦

8.A. TUBOS BRASIL^At. tm, Am«rí« CãHêti «M • ••• "

RIO 01 MNtlKÔ

terceiraSeção — Sétima Página

FOGÕES A ÓLEO? CASA BARATA2 BOCAS — OK$ 290,00

,.. D«ra botequins e casas de familia _ Aparelhos pata tentarfi*»" Ta,hcres e olumí,,iü(-" Art,«"« P«™ presentes. Praia d»ílii,W Kepiibllcu n. 40 - Tel. 42-8242. 9 °

TRATEM SEUS DENTES NA _

Organização Mé&o-Beníária RenascençaE PAGUEM, EM 10 MESES

E,troç6» a ¦

Badluifraflas a . •••

penla-iura» mudernua com

t>r$ 25,00 OS 10,00 0$ 800,00

ORÇAMENTOS .GRÁTISDIREÇÃO TÉCNICA DO DR A. COZER

Informações sem compromisso nn Seção OdontológicaJy- RIO BRANCO, 114 — 4' AND. — SALA 44

Modista de 1.' ordenAoelta (azeudus

MÁXIMA 1'KKKKIÇAO•Javldor, l«o - 8.0 andar _ «,„,„ fl03Telefone 2.1-4272

Wk BOMBAÍfií .

I,' X-! ..'FABRICA ¦' fi'-"

SfeiS^.*;*-**í*»-ir, f • •

pw© ÚV0,Wm>wÂcondicionamesito científico

em latas -^brmeticamente fechadas a vácuoAUMENTOS

<3lapp'sA - Basiu abrir a lata,aquecer o conteúdo, •o alimento está prontopara ser servido I

B - As criancus ie aãobem com Ciapp's. Porisso, há 25 anos os mé-dicos vêm recomendan-do Clapo'sl

C- Legumes, rrutas, car»nes, sobremesas —Clapp's apresenta gran-de variedade de alimen-?os diversos I

i

Coii»uir« o stiu maaico;«íe é o seu melhor amigo I

Mais baratos.!Mais nutritivos IMais saborosos IMais práticos I

Uv«t para casa um sortimento de Clapp'$. 12 latas custam upciu» Cr$ 30 00.

DIÁRIO DE NOTÍCIAS".i

Domingo, 18 de Setembro de 1949

CAMPANHA DA LUZ

EM PH0L DOS CEGOS NO BRASILHumberto Taborda

Aquele çplsodlo do cego ca guerra,narrado no "Suplemento da Horp, daGinástica" e reconstituído numa des-.ta., crônicas, trouxe-me à. lembrançacerta história que guardo r,a memó-ria desde os meus tempos de escola.

Numa aldeia portuguesa, um cego,ainda Jovem, vivia do favor de seuscorterrâneos e de alguns serviços quaprestava em trabalhos na 'avoura eno transporte de mercadorias para avilp mais próxima, que um vastoplnhelral separava da sua T.odi-sta ai-deia. A ligação das duas loeãlldadesfaiia-se por magnífica estrada de ma-catíame. Como esta estrád» descre-vesse larga curva em tôroò do pi-nlielral, os habitantes de ambas asterras haviam aberto uma vereda porentre a mata, ainda que estreita masem linha reta. Encurtava-.se. assim,d- um ou dois quilômetros a distân-cli a percorrer. Era por esta veredaqu' o cego transitava guiado pelobordão a que se apoiava c que lhedava maior segurança no andar.

Certo dia em que alguns rapazesn porta da, venda conversavam sôbreasfuntos locais, um dos da roda pro-pês ao cego dirigirem-se de uma ter-r» h outra a passo de marcha pelaestrada real, dando-lhe 15 minutosd*; vantagem para ver quem chegavaprimeiro. O cego, aceitando o repto,propôs que a viagem se fizesse pordciitro da mata de pinheiros em noi-to sem luar e niio pelo leito daestrada. Rlram-se os rapazes da res-posta do cego mas aceitaram a após-ta, e como nâo era tempo de luafo' combinado que o assunto se re-solvesse naquela mesma noite A umahora aprazada os juizes de partidao chegada foram colocar-se em seus

NSo Se Arrisque ComSeus Dentes! GengivasSangrentas Podem

Significar a Terrível

PIORRÉlfl

4 de rlg£

<ada*gJ

Podem Tornar-se VítimasSimplesmente por

Descuido!Quer ter dentes belos e sãos ?Então, não se descuide de gen-givas moles e sangrentas — osprimeiros sinais de Piorréia,que 4 de cada 5 pessoas podemcontrair.

Para defender-se deste inimigoimplacável, que traz o encolhi-mento das gengivas e o afrou-xamento dos dentes, procure seudentista. Então, use em casa aPasta Forhan's, que serve paradois fins: para massagem nasgengivas e para escovar os den-tes, duas vezes por dià'. Lem-bre-se: Forhan's é o únicodentifrício que contém o ads-tringente especial do Dr. R. J.Forhan contra a piorréia.

As gengivas ficarão mais fir-mes e resistirão melhor à infec-.ção... Os dentes brilharão comum lustre natural. Em recentesexames clínicos, 95 % dos casosameaçados de Piorréia apresen-taram notável melhora em 30dias com o tratamento Forhan's.

Toda a sua família gostará deForhan's. Compre um tubo hoje.

Escove os dentes com

ForhaiísFP9-7 gSs^

¦•>---..A moderna lâmpada mdgiça_deA[qdim__

•fiz a lenda oriental que Aladim encontrou uma lâm-Pada mágica com a qual podia obter os mais precio-•os tesouros e conseguir a execução dos planos maiscaprichosos e difíceis. Essa a lenda antiga. Há porém¦Jtna versão moderna da lâmpada mágica. São asLimpadas Fluorescentes Philips. Com estas maravl-

lhosas lâmpadas se consegue uma iluminação suave esem sombras, que permite um trabalho mais eficiente,evitando erros e enganos que ocasionam prejuízos.Instale-as no seu escritório, na sua indústria, na sualoja ou no seu lar e inicie uma nova era de maioreficiência, que significará maiores lucroi.

postos nos extremos da vereda, e, aum , sinal dado. ordenaçanj no cçgoqu, se puzejse em marcha, e 16 mi-nutos depois ao rapaz de vista saqu« fizesse o mesmo- Decorrido, otempo normal da travessia b

"cegochegava ao seu t'érmo e ora abraça-d" pelo Jytz que ali o n?UHrdava.Ti auscorreram 15 minutos, i'0, 25,mel» hora, uma hor?. e o outro nSodava sinal de vida. Estava ganha aaposta pelo cego. Só multo trais tar-dc* se descobria o paradeiro daquelequ« se havia perdido iia floresta.Chegava, fora da vçreda, com asmáo& e a testa cortadas o°los espi-nfcon e pelos troncos dos pinheirosdá encontro aos quais se indara cho-cando completamente desorientado. Nasua vaidade de homem de ilsta sá.nüo pensara na vantagem que o cegolhe levava ao lançar-lhe o repto nuscondições em que o fêz.

• • *Todas as pessoas que quiseram con-

tribulr para a subscrição dn Camp.**-nha da Luz, cujo produto se des-t.nn h eonstruçfto do edificio ondevai ser instalado, em terreno já ad-quirido, o Departamento feminino daLiga de Proteçáo aos Cegos no Bra-sil, devem enviar 3eus ionativos àSecretaria da Liga, na rua Uruguaia-n\ n. 104 — io andar.

Aos donativos anteriorrrtente men-cicnhdos, na importância de CrSlfii). 467,00, adicionamos hoje: CrS10,00 de Abílio Medeiros e Or$ 10,00ds Esmeralda Neves (contribuiçõesmersais); Crí 20,00 de M. P.; CrS20,00 de Maria da Glória Nogueira(Rádio Ginasta); CrS 100,1,0 do en-fermeiro Jofto Matos, do Serviço deCirurgia do Hospital Visconde de Mo-rais da Beneficência Portusuêsar nu-mç, lista com 19 assinaturas, e. fi-nr.lmente. Cr- 5.000,00 do .-.r. Mar-collno Rodrigues (por obsequiosa so-licitação do seu particular migo. dr.Anibal de Morais Melo).

XADREZ(Conclusão da <M pukíim)

15...B5B é ilus8o. NSo rendia nada.16. PSD B2D17. D3C TD1C18. C5CR! P4B!

Se P3TR*?; 19. PxPB, BnP; CxPB;!19. D1D P3T20. C3B

Tudo em casa novamente.., e fis pre-tas se sentem animadas. Brilha umaesperança.

2p. B5C21. P3TR B4T

, ' 22. D2RMelhor teria sido B2R, pois esta peca

cm 3D é um guarda-noturno dormindo!tentação danada para o ladrão pretoP4R, como vamos Ver...

22 D2DAs pretas têm iuu palpite que haverá

qualquer coisa por ai e vêm tateando...Deviam ter ido logo a 2R, sem perdade tempo.

I DENTADURAS ANATÔMICAS V Icomo se fossem os seus próprios dentes VÇx

F.ntiililliílnilp e sejfiirunça perfeitu. Dentaduras Inferiores^iguais à» Hiipnriores. Cunscrtu-HO qualquer dentadura em 6(fminutou, BriilRes partido*», para ii mesmo 'dia. Av. MarechalVlorinno, 1, esq. du rua Miguel Couto, ao liiiln da Igreja de'tonta Rita, próximo â Avenida Rio Branco. Tel.: 13-8187. OR."

SOUSA RIBEIRO

23. D3R"Está queimando"..24. C2R7

D2R

LÂMPADAS FLUORESCENTES PHILIPS

ll ^^^m^Hj|^^_.

BP^ iiíí*i*íi**íü* ^^^^fíF ¦»jfrfa» wm ftyBÊr -y-M /S"¦ '¦¦¦¦£/

"O", enfant de la pátria!" Por quenão jogou C2D7 Que posição teria ar-ranjatlo! Teria conjurado todo o peri-go e aberto um campo promissor paraEstalo, o estalldo da lenha verde. Tam-bém B1C. continuando com o plano deC2R, P4CR, C3C!, etc.

24.25.

CxPD!PxC

Com êsses donativos ose a Cr$ 174 B27.00.

;otal eleva-

Que remédio... O C que devia estara postos para tomar êste zalno tinhaido para o pasto em 2R.

25 P5R26. DxPR

Esta simplificação sõ pode favoreceras pretas, devido infeliz permanênciado C em 3BR.

26 DxD27. BxD TxB28. C3B BxC!29. PxB T4R

As brancas jogam ma! o final inferiore perdem mais tarde. O jogador gaú-cho aproveitou bem a falha do flumi-nense.

(Notas de Aubrey Stuartl

ADVOCACIA GERALDR. ULDERICO PIRES DOS SANTOS

ADVOGADOCausas Cíveis, Comerciais e Criminais. Defesas no Tribunal doilftrl n nas Varas Criminais — «ViabeaK-('orpiis», investigações, des-pftjos, denqultes. ação de alimentos e cobranças. Sociedades Ano-nlmas. AV. ERASMO BKAGA, 255, 9,</ ANDAR. GRUPO N; 904.

TELEFONES Ü2-7277 e 28-843*.

GELADEIRAS I3 Vz — 5 — 6 — 7 — 8 pés GE, Westinghouse,

| Crosley, Pestcold, entrega imediata. Facilita-seo pagamento. Ver ,

PONTO FRIORUA URUGUAIANA, 134 - TEL.: 43-6648

Um novolivro deprofundasignificaçãosocial ¦*w5k

*?'*&Todos encontrarãonovas verdades sô-bre um tema obscu-ro, nesta obra magis-trai de ALFRED C. KINSEY,professor da Universidade deIndiana, E. U. a.

Titulo d» OrIglnal•iU*'uai Bsliovl1 ZZ«Z~"v™°n Ma'»

PreçoCR$

270, 00

Edição famosa nosEstados Unidos, sob a denomina-

ção popular da " Kinsey Report ".A venda com os caneesslonarlot no Braill:

LIVRARIA ATHEMEU LTDfl.Rua Senador Donlaj, 56-A o 58

Fone: 42-2647 - RiaRua Marconi , 131 • 2," s/213-215

Fonei 4-3549 - S. PauloCaixa Postal, 2.047 - Parto AlegreAtando-5» pelo Raèmbolso Postal

Decerto! O prazer de fumar

Lincoln conquista, cada dia,

e mais amigos paraeste cigarro suave e agradavell

(* S &P là\

-/mis cedo ou mis tarde,mè também wi fm/wr Uificoln

Por que mo começa é&feja?

CIGARROSJjncg&b DE P0HTa fi PONTA 0 MELHOR!CIA, M CIÔAíBOI CAftT8ltÔÍ$

¦•¦ «*. *-aíí

mm <i

Y

EVITE SE PUDER• ¦

ii ¦¦¦iiiii in»-"TrM*-'n-»* »triiii-iT'*-^-i--'-*,'-'"1-""!TTI'*'nir ii «.tarar» wzKtmrtcmaiv t_᧠rMrrwzxzamIiiii¦¦¦. .-¦¦.-•' \

-t ¦ .,

—^^ti^u^;=í-.c* \ ¦ FSB Hfi ijSBtffi L; i [ 1 «9 ^K| IBw !. 1 iH,:' [ B w§8t ^ -^ H ^vtbhB ^HS p£nr BB Etn Tfljfi, 0 \\_____^__i__íw__\.I^^i_w___\jPj

V .."¦ * '•¦ <.". V" i%«.í';f5K ^'//«wiiíiii -5*^ - '- ,.;;/.,:.I ;-..-'' ; :• '•l.v.-Y.'', ¦ '¦,;'.'•'' '.''•,"••

^"-t-':-.' ---^Y'- :*N««»i>«*-*_í . .. ¦",*• . .

Bomlngo, 18 do Setembro do 1949 lllrecft.. d» Ur. I1ARCY UVANUKIISTA

PARA QUE A INFÂNCIA TENHA MELHORES DIAS...

A INADAPTAÇÃO ES COLARDr. Luiz Cerqueira

Diretor do Instituto Ulisses Pcrnamh\ic(,K_Boletim ds Higiene Mental da liissms («''.uJ-f/í^Bjr... Ijiure-iiòpsn.è de Clfi-.ira p «Ullijdarie de Medicina da Bahia;, Membro1" - djiZíalria rZa Bahia, da Soe. de P

PtUfflfctia s'f^ulatrla,

St"!H

e Iligisr.a Mental tin Nordeste, tiaNeurologia; Psiquiatra e Mói. Lanai ,,.Psychológical Study of. Bocial i__ «íÇí

h\ k

«\ * «% * ¦¦. .--,,*-}V «a » V-»V i. * OA*^

___, .«.M-TTJT—*¦*- -¦' ' '*- " ¦¦ ¦ Tia II I

«Nilo sei com quem êle anda aprendendo êste» palavrões...Está lima coisa horrível! Sc tais nomes fossem usados aqui »mcasa, ainda se poderia dizer que fôsse mau exemplo dos pais... E comque facilidade, e por qualquer coisa, ele. «xinga» a todos eom osnomes mais feios possíveis»...

Onde nprendeu? Isto pouco importa... Mala cedo ou maistarde, eles vêm a ouvi-los, aqui ou ali, fatalmente... O importanteé que, sabendo que nâo ?e deve repeti-los nor serem feios, o fazemsem o menor temor... E por que? Tor exemplo doméstico? >"âo.Sias por condescendência dos pais, em época anterior... Muitoantes de começar a pronunciar os nomes «mais pesados», poistudo é apenas uma questão de «graduação».,.

Condescendência dos pais... começada multo cedo, quando o

pequenino, ao ficar zan*rado, cxclai-ava: «Seu burro... cara demacaco»... E todo mundo achava «rraça... Quando êle aprende,na mesma escala de ofensas, nomes mais «cabeludos», quase nuncasabe ao certo o significado dos mcsmoi Só sabe que é um «xln-

gamento». E sempre acharam graça, quando êle se punha a«xingar».

MATERNIDADE ~DE

Smmmwm7<^mmmm v-< Y .^m^^^i^m^m^mm—-™,——

CRISTÓVÃO — Fundada em 1932. Instituição beneficente.'-vàlendò-Se dé mensalidades de sócios, donativos de ¦6e_J,{f'"tores, subvenções . renda de 8 leitos contribuintes. Lotação : 24 lejfos. sendo que 16 gratuitos: De 1932 àté hoje, foram internadas M?'y°.pacientes, das quain dois terços gratuitamcr.tr. Pretende a Maternidade construir sede própria, para aumentar suas instalações depena.nct,no momento, de obter a doarão, a titulo precário, tl0 prédio onde funciona atualmente, de propriedade- ria Prefeitura. Atendeu cm jxaaaa quase. 9Q0 pacientes "- -"--•' - - "- "" "'" »•"•"'""'-* A Assor-acnn Mote,-nidade e Ini

o, de obter a doação, a titulo precário, d0 prédio onde funciona: atualmente, de propriedade ria Prefeitura, aiciwiu ei,, i™

pacientes. Xo clichê, fhgrànlis da sala. de partos, alunas porteiros em cstúuw e enfermaria de indigentes. A Associação, ciater-lância de. São Cristóvão, é um:< das instituições filiadas à Campanha Nacional da Criança. E ela espera, o seu auxilio, prezado

:— leitor, auxil unilo a Campanha Financeira da Campanha, Nacional da . Criança. —

Em 30 de setembro o lançamento cío movimento financeiro da Campanha Nacional da Criança —

Cooperação da Casa da Moeda — Çiíhiièsões de senhoras — Apoio da Secretaria de Educarão —Projeções cinematográficas nas escolas — Participação das emissoras nacionais e imprensa

Semana da Criança de 1949Programa de realizações do Serviço Social da Uni- jversidade Pontifícia do Rio de Janeiro — Palestras j

e prêmios no concurso escolarO Diretório Acadêmico da Escola dt, às 19.45 horas — Palestra do dr. Al-

Serviço Social da Pontifícia Unlverslda- berto Ribeiro da Cunha; dia 17 — (Se-de Católica do Rio de .Janeiro, devida-1 gunda-feira). às 19,4a horas _— .1 ales-

comi.;clo. etc, e Quq venha a ser fa-cilltado o trabalho das comissões desenhoras qua f£.:*':o a (.--'eta de donati-vo:. assim como o scrviio de publicl-

divulgação Co movimento, feidacls

mente autorizado pelo diretor, desojan-do contribuir para a maior difusão dosproblemas da criança entre a nossa mo-cidade estudantil e tendo em vista apassagem da «Semana da Criança* aser comemorada nesta cidade- de 10 a 17do rnês vindouro, resolveu instituir,nesta, data, um «Concurso de TrabalhoEscolar Sobre o Menor», destinado aosalunos da referida Escola de Serviço So-dal.;

Além do Concurso, no afã de abri-lhantar à solenidade como. principal-mente concorrer para o aprimoramento,intelectual dos alunos, mercê ne qua -quer esforço, o Diretório, com a particl-pacào da Egrégia Direção da Escola,convidou as seguintes personalidadespara a realização «Je palestras: sr. de-sembargador A. Saboia Lima. dr. He-Uo TornagM, dr. Euripedes CardosoMeneses e dr. Alberto Ribeiro da Cunha.Face à renomada autoridade sobre oassunto, dos Ilustres conferencistas, fa-cil será prover o interesse que as pa-lestras suscitarão.

JPAJ.ESTKASAs palestras serão realizadas duran.

tt a Semana da Criança dentro do se-guinte programa: ,.',,, . 10 ,=

D'a 10 — (segunda-felrai, à.. 1SJ.4Shoras - Palestra do dr. Euripedes Lar-5oso de Meneses; dia 12 - '^^-fa): às 19.45 horas - Palestra do dr.Hélio Tornaghi; dia 14 - (Sexta-feira),

Saboia Ll-

noíneatía hei comií:.".y de senhoras quee:tío pi-òcurando cn Eindlcatos a fimde ¦ eus f :'.£?. venham, a se interessare i'*sro.i\**!ii'lar a õ:us r.;-:3clados a par-tl:i •:":'.n no iiicVsíid hlàviménto. Destacom:.:i '• fsr-sm part? ns seguintes pes-soar. : . .::. Maria Ci liaída Vieira Mo-ta, Ksl-iiinia Fr.ria Dc:*!'i. Vanda Xa-vier «ia Éllvcii-a, srs. '.'cié Júlio Correiada Silvo. J**ão E.-.tvt:-. Tavares. Hen-rique Masallijís e B;e:1!ò Lourenço deGousa.

PltAÇAS D- i:._''URTES

ÁLÊM de puro e nutritivo,cumpre que o alimento infantiltambém seja digerirei. As cri-ancas nfto podem digerir <m•mesmos alimentos que os adul-tos, mas nâo têm dificuldadeCOM o leite materno. O mes-mo nâo «e diV com o leito deraça cru, quo a maioria da»crianças só digere quando êlefôr devidamente preparado.

Vir sCfttnan&H

~ is' * " "Ti^J *- x f^" f- — i

tia do sr. desembargador Ama.

Para o Concurso de Trabalho Escolar foi elaborado o seguinte tema:

li — Qualquer aluno.da ESSUC. des-de que devidamente matriculado, poder;se inscrever no presente concurso.

2) — Serão anulados os trabalhos quenào versarem sôbre o tema *A Criança».

3i_-- Os trabalhos deverão ser dactl-logríífados em papel tipo «Standard»,em espaço dois e não deverão ser assi-nados.

*T) — Junto ao trabalho, entregara oaluno, em envelope à parte, fechado,sua identificação com nome e série queestiver cursando. Êste envelope seráaberto na data da apuração, após o Jul-gamento de todos os trabalhos, e pelaComissão Examinadora.

5i - O trabalho deve conter um ml-nimo de cinco folhas e um máximo derjoz.

6) — Só serão aceitos os trabalhosapresentados até às 20 horas do dia 30dn corrente més. à secretaria da ESSUt.

7, _ Ao Diretório e à Escola fi-cam reservados todos os dtreltos deuso dos trabalhos classificados, não sen-do, oulrotanto, devolvidos os que nãolograrem classificação.

81 — Os trabalhos serão examinadospor uma Comissão de três Professoresda Esrola. designada pelo sr. diretor.

9) — Não caberá recurso ao resul-tado do julgamento.

\Ql __ No ato da Inscrição o alunocomprometer-se-á a cumprir o presenteprograma.

Ill — Serão classificados os três me-thores trabalhos que serão aquinhoadosco mos seguintes prêmios:

1 o lugar — Prêmio' «Padre LeonelFranca», no valor de CrS 500,00: 2.**lugar —'¦ Prêmio «Padre Eduardo Lus-tosa», no valor de CS 300.00; 3.» lu-gar — Prêmio -Magnífico Reitor», novalor de CrS 200,00.

12) _ Êstes trabalhos serão lidos nodecorrer das palestras, pelo autor.

131 — Os prêmios serão entregues aoautor do trabalho classificado no diade sua leitura, a saber:

Di_, io _ Primeira Palestra —. entre-ga dn prêmio ao trabalho classificado*m

3.o lugar; dia 14 - 'ferreira Pa-lestrá — entrega do grêmio ao traba-lho classificado em 2.9 lugar; dia 1

Jv-Quarta Palestra - entrega *do wêm|oao trabalho classificado em l.o lugar.

O Diretório Academêmico LeoneFranca, penhorado, consigna a cordialacolhida que teve por parte d<v rev.en-dísslmo padre Josó Gomes Bueno, S..T np sr diretor da Escola, não sopeio apólo irrestrito e ™pr«M™.como peln Interesse demonstrado, tantono auxilio ao convite aos sis. -^onf^renblslas «'orno no insine gesto lmedla-ta da concessão dos prêmios aos aluno».

Crente de que são êsses os ideais detado™ os alunos da ESSUC futuros As-"«tentes

Sociais que . não descuram do«tudo Intensivo dos grandes problemasdn"nosso"querido Pais, o Diretório espe-ra merecer o apólo de todos os colegas,^ls do êxito oriund-, dêste seu primei-ro passo, saberá êle desdobrar-se em"«forço

hercúleo de iniciativas benéficaspara a nossa coletividade.

Prepara-se a Campanha Nacional daCriança para o seu grande movimentode 1949, a Campanha Financeira queserá realizada duraute 15 dias, a par-tir de 30 de setembro.

No Rio. cerca de 70 instituições fi-liadas à Campanha, jé. no auo passadobeneiiciadas com o movimento, que seelevou á quantia de sete milhões emeio de cruzeiros, trabalham intensa-mente através de comissões de senho-ras, a fim de que o movimento dêste lano venha a ter a* mesma cooperação ípopular do ano passado, I

COMISSÃO EXECUTIVAConvidados pela Campanha Nacional |

da CriEnça, .a Comissão Sxecutiva oo |Movimento Financeiro deste ano, cons-I ,,.,.„,.,,-.. ,-,„ _,.„. . ...

h^T- r*ê_p%^v ir \ as t »£ .-«•arasPATROCINADORES . I comissão : sras, Zaide Oliveira Castro,

«iso «.« SâBüintes as ues«oas oue ate! Kute Garcia Barbosa. Maria. Barbosa,o ^SrS ^cVnvi,.' dai-ina -ra^lo^c^^rejas^i^

Plorintía Cimuc, de Freitas. Geni Oli-veira, Araceli Borges Machado, CléiaPaiva Meira. Edite de Carvalho, Cas-tora .rla Cruz. Julieta cio Cousa Bota-fe-o,-\:Màí'iiy ds I.icurri:s Chermont, Ni-dia Chermcnt, "-•.•minia Fernandes Li-m.**. Mnria rin Glória Janot, Geni Gui-

WUUIl.ll.U nvvnia'-— - — _.-.Campanha para integrar a ComissiuPatrocinadora da Campanha Finan-ceira :

Dr. Nereu Ramos e senhora, dr.Cirilo Júnior e-senhora, ¦¦ minis-tros, Adroaldo Mesquita e senhora,Silvio de Noronha e senhora, Raul Fer-nandes e senhora, Clóvis Pestana. Gui-lherme da Silveira e senhora, Daniel \de Carvalho e senhora, Clemente Ma- lrianl e senhora, Honório Monteiro csenhora, general Ângelo Mendes de Mo-rais e senhora, general Augusto J. ceLima Câmara e senhora, min.' iroAtaulfo Nápoles de Paiva, desemb,..:?.-dor A. Saboia Lima e senhora, dr. a.Vieira de Melo e senhora, dr. .AlbertoMourão Russell e senhora, dr. ArtcistoPinto e senhora, dr. Artur Br^ii R.Pires r. senhora, sr. Barão de íócaye*dra e senhora, senhora Baronesa dcBonfim, dr. Elmano Cardim e senho-ra, dr. Guilherme Guinle, dr. Heitu.Praguer Frols e senhora, dr. HerbertMoses e senhora, dr. Joào Borges Filhue senhora, senhora Jerónlma Mesqui-ta, dr. L. G. Novelll Júnior e senho-ra, dr. Miguel Couto Filho e senhora,dr. Otávio Guinle e senhora, dr. Ro-berval Cordeiro. de Farias e senhora,sr. Wolf Klabin e senhora.

SELO BENEFICENTE

A Campanha Financeira deste ano .fará um Intenso movimento popular iatravés da venda de um selo no valorde um cruzeiro, revertendo o produto-em beneficio das instituições filiadasà Campanha.

A Comissfto do Seio encontrou umamplo apoio das autoridades governa-mentais, sendo êstes selos confecciona-dos gratuitamente na Casa da Moeda.Contou também a Campanha com acooperação dos srs. W. Klabin e Ho-rácio Lafer, os quais olereceram o pa-pel necessário _ ronfecçáo. Pretendea Campanha lançai um minimu detrês milhões de selo*,.

APOIO SIN1IICAL

A fim de que a. Campanha possa ¦contar com amplo ãpolo da Indústria. I

zart, Odaléla Mac Allister, M. Sá Car-valho e Mariana Sales Meta.

AFOIO DO MINISTÉRIO DA AERO-NÁUTICA

Chefiada pela sra. brigadeiro IvanCarpenter Ferreira, uma comissão desenhoras percoreré. todos cs setoresdêste ministério durante o movimentode coletas de donativos. Também, foiobtida ampla,; cooperação de parte dotitular desta' pasta, que porá à dis-posição da Campanha aviões que ati-r.irão sôbre a cidade avulsos n!usl'.;cs;

ADESÃO DA SECRETARIA DEEDUCAÇÃO

A fim de' que a Campanha possapenetrar amplamente nas escolas, aComissão presidida por cl. Maria Amé-lia Lacombê procurou e obteve todo oapoio do secretário da Educação daPrefeitura, prof. Clóvis Monteiro. As-sim. além de milhares de cartazes alu-slvos. a serem afixados nas escolas,comissões de senhoras percorreram to-dos os núcleos educacionais partícula-res e oficiais, cm busca de auxilio áCampanha.

COOPERAÇÃO DA EMBAIXADAAMERICANA

Sob a orientação da srta,. MariaAmélia'Lacombe. um int=n,so trahalhode preparação através de projeção ci-

&:ifjjiçfâ gyfàAfifàk&&"*$&__^À^É^^m_-__&S^I-Ar."*:::' •:... tesru os, asVpiittiB novos» du pai de, Roeerinho (Curvelo)

'-" li**-.^.-*e-j->*.

ijimnÉm

TUDO quanto nfto seja abso-lutamento desnecessário paru o .cuidado do bebê deve delxar-ne. <fora do quarto. Devem lavar-se os móveis freqüentementec(im sabfto-e água e expô-los aoso! o ar livre.

nn ¦», v,'.twi'mmmmMm_--mmmm~iimnwimi_M_w_ms-immBB*3&

ViuvmamtKNVIK, I.EITIIK OU I.KITIIKA, A «fil.TIMA» DE SEU «ANJINHO»,

IJltE, COSI MUITO l,RAZF,R. I'|:H1.ICAIÍEM(IS NKSTA SKCAI»

nematográfica, será realizado em todasas escolas do Distrito Federal. Paratanto, a comissão contou com a com-participação da Divisão de Cinema doMinistério da Educação, através deprojetores e filmagens de distic.os alu-sivos. assim como com a colaboraçãoda embaixada americana qué, atravésda seção chefiada pelo sr. Wilson San-¦tos. pôs à disposição da campanhamagníficos filmes educativos e recrea-tivos.

COOPERAÇÃO DO RADIO

Sob a du-eçáo da sra. Izolina PI-nheiro. os trabalhes parn que as emis-soras nacionais -participem do preparopsicológico do povo para o movimentocontinuam intensos.

A fim de informar ao público sobreos objetivos da Campanha e sôbre asobras inscritas, a diretoria da mesmadlngtu-se às estações de rádio, sollci-tando sua valiosa cooperação. Estaparte foi entregue à sra. Maria IsolinaPinheiro -Soares e se acha em plenofuncionamento.

Dêsse modo, informamos ãs obras ln-teressadas que ouçam as referências àsmesmas, transmitidas pelas senhorasda equipe de rádio, no horário dosprogramas, que está assim distribuído:

RADIO CRUZEIRO DO 3UL :

As" 12.12 — às ''.as e 5.»s feiras —responsável : sra. Marianne Jabour.

Instituições : Providência dos Desam-parados; Orfanato Presbiteriano; Asso-claçào da Maternidade de Sáo Cristo-vào; Obra do Berço; Cruzada de SàoPedro do Caju: Medalha Milagrosa.

RADIO MAVRINK. VEIGA :As 18.35 — às 3,?s e 5.as seiras —

responsável : srta. Iza ura Costa.Instituições : Instituto Central do

?ovo: Maternidade da Màe Pohre: Abri-•o Seara rios Pobres: Abrigo Teresa deesús; Abrigo Creche Nazareno; Abri-

;o Olímpia Belém.RÁDIO GUANABARA :Às 18.10 — diariamente — respon-

sávets : dd. Adnlzlra, Bittencourt e Lu-ciJia. Tavares.

Instituições: Maternidade da .MácPobre; Pollclinica de Botafogo; Asso-ciação Santa Clara: Pró-Matre; Patro-nato Operário da Gávea: Cruzada Na-ríonal contra a Tuberculose: Educan--'árlo Santo Antônio; Pequena Obra

*. Sra. Auxiliadora: Costura e Lac-\rio Pró-Infáncla; Dlspensárlo Meda-•a Milagrosa; Dispensado de S. José;idalicio dá Sacra Família; Cruzadaó-Infãncia do Leme.RADIO TUPI :As H.30 horas — às "t.as e 5»s fel-

-s — responsável : Maria Isolina PI-helro Soares.Instituições : SOS iSírviço de Obras

orlais»: Casa de S. Joáo da Lagoa;unclaçào Ataulfo de Paiva; Cruzada"•in-Infftncla do Leme; Casa dos Es-

i -.sto» «* outras, ainda não distribuídas.Em tórlas as outras estações serão

-unlmente distribuídas."CONVERSA EM FAMÍLIA"

Sábado, dia 10, na Rádio Globo, às11 horas, foi levada a efeito uma"conversa em família" sôbre a Cam-•a.hna Financeira, estando presentes a«residente da Campanha. sra._ ClaritaMariani. sras. Eugênia Hamann, Ma-••Ia Isolina Pinheiro Soares, HerminlaVlslra, srs. deputado Soares Filho, Fia-marlon Costa. Darei Evangelista.

A festa em familia. como anunciouo programa, foi abrilhantada com o

òro orfeónico do Abrigo Teresa de Je-sus, 70 rrlanças tomaram parte nessafesta artistica e a "conversa em fa-mllla" transmitiu ao público ns obje-tivos da Campanha para 1949.

A falta dc adequação entre a cri-anca <* a escola pode ser ocasionada

por deficiências da prónria escola, pordoenças físicas « P»I*l"'«" dl,"!™""

«mesma, e Pir fatores ambientaisextraer.cólarcíi.•jBsíà-í nestes últlmoR, efetivamente,a cansa dn maior enntinrçcntc de. In-adaptados |V escola. Sfto crianças an-ainsas, dependentes para as ««nlmasIniciativas, medrosa», preocupadas romns doenças o» eom o próprio corpo,tímidas Inibidas; separadas «lo irrn-„o, mentirosas, egoístas, orgulhosas,Infantillzadas, e <l»e jã chegam à <¦<;-cola com êstes sintonias-,' sem o» qual*,nasr.eram. - Inseguras, seus primeiroscontatos fora do lar constituem ver-dadelro drama psicológico, ratalmen-le o aproveitamento pedagógico é

comprometido. Tudo Isto poderia serobviado l>or nma melhor nflcntacflndos pais, que ainda não se rompene-trnram suficientemente do Imenso pa-pel atribuído no lar no procrano edil-cativo.

A' Inadaptncào . uor condições desaiide próprias da criança tém seumaior .rontlngcnto • representado por10'->. dos matriculados, com limitadacapacidade Intelectual, e que exigemelasses especiais. Infelizmente elesfreqnrntam classes comuns, tornando-as heterogêneas e comprometendo oaproveitamento geral.

A própi-la escola também é respon-sAvel pela Inadaptação da criança.Sabem todos onde está a causa daInadaptação, quando a conduta é t-a-7.oável fora «la escoln. E o maior con-tingente dêste tipo de Inadaptação estámini tipo de eseola multo generaliza-do entre nós, preocupada apenas porconhecimentos llvrcscos em plena erada escola ativa. Orna escola cm quehà. apenas «deveres» e nfto «traba-lhos» os mais variados pnrn pór a cri-anca em contato com a vida, cana-Uzar sua hlper-atlvidadc, aiito-oxnrl-mlr a personalidade c desviar posltl-ramento as emoções.

A personalidade por acaso desajus-tada. de üm professor tamhém far.parte das deflclênclsa da própria es-cola, na gênese da Inadaptação. Sabe-mos todos, quando êle tem vocação,quando é emucloiialmcnte equilibrado,como como é capaz de tirnr a crlan-çà de suas dificuldades. Geralmente,porém,' os professores — aqui e no

resto do mundo -- „_,,».as manlfestncSts d* ln*rfY B!Vlar segundo esta err-,*";*,?»'5;*'1'-gravidade: a) imoraS? °MliUfll» íl-llrli;lTrr.ar.Â.„ ."• QÜO.* Iaaue, transgresnfien contra "i!C!lt!'1dade; b) Perturbações'd? Üílna classe, falta fir, ap!i'.at**!iibalhn esrolarj r) rondiii*.extravagante; ú) tr3ç„Indicativas «Ie. retralméíir,'10?^mesníaniento. ,'á „. n_m$%

de iim modo reral ....... te,:*

liSo s.•ifrcsii,,1

' d[ tisfe

7.pin orienta';ção da Infância têmvlstn. \isintomas abircárii

a.quêlds iSulca cnutrn i'ii-:\

vista. SntnraimenlewíTpS.ft!. •-*'»(!«•« taniMm mproblema «ln Inadaptação ciauf.Invertem completamente 0 vSSgrávido-!-. Realmente, » „,*'çôcs d, rebeldia, desafio m?'1na do escolur, Indicativa, t, *

z.-içi)» de 'onriiin. ...•-.mu*' A. .

<}<• conflitos j,,^-- nu*», __,"nduta mM\

dinaml*.aç!*ide mnis fácil aoluçâo __"exemplo, aquelaretraído', «iue nãn corittana"Z!trabalho co mestrr-, nus n5n ,constituir uma t.entatlva «íe soírarípositivamente rpu-, prcblenií* i?primeiros é uma atlturir de luj,._.tiverem nrlenincrin, conv-m,»,.'viar, pela atividade, suas" ròtiiiSções Rorialnienle cenuíirávtí),-ÍSrtltlmos é nma atitude rtp dmci,ccssltando ile estímulos multe Jefetivos c de Interpretação méãdeüçndn pnra que o Personii|j«?ajuste. O que vale, porUai,".'analise da motivação e nâ_ _,pies constatação da «induta.

E' neste sentido que sr pm..hoje peln. multliillraçüo dp serrltMorlenlncàn psicológicq da infantis5nns F.E. UU.,. atrc-is-, do ún'jSnas dp «Child Culdancc» lên umngnificos resultodosi, Ksllvln.-,aparelhados eom lais servir,*. __jteria ' o Anuárlo E5tatIstlco.'il(.'_Slatar a verdadeira ralaniidudr tjio problema dos ícpptentèsj p*|,'ltano (tl)4lil óq.nna alunos da(,«_,primárias dn Distrito Federal lnreprovados: e menos dr> 30.0)5igmatricula de 200.000, concluiria icu-.-o. A rccfkàí dn ano, alta|ser um flnus para a St.i,, | _csral ri!íiiiil*.-!lii da Inadapltil*.estudamos e cujas causas pritiaser analisadas peloí técnlros i _de tornar a criança mais feliz.'•:y/",.yi r;'*/ii|

Um simples arranha,,... um corte sei» importância ¦¦ ^jf^

tiZ > Mas, de um simples ar.rciMo^eum core in *

¦pode-seguir-se o inexorável : ,o TÉTANO... Hoh flíe ç

«* •

ricJe cedo a procurar, ao menor acidente, segun <<m"'e>

Sr»*: a desinfecção. f^ig^üeasjm^

enormemente esta cautela. Por causa da do e a -W

pela tintura de iodo. No entanto, hoje em. dia o "»nmú *|

_ a "tintinha" das crianças pe.uena.3, acabou com esta imu

inimizade entre- a criança e o desmfecçno...

.) — Deve-sê dar mamão àt cri*ancas ?

I) — Que valor tem o caju na ¦11-mentnçlo infantil ?

I) — Que * Rubíola í O meinioque Sarampo ?

fResposta» na ultima coluna)

E c z emaO nome iíeral de eezema compre-

ende uma variedade de afecções da

pele comuns à infância. Trata-se deuma aspereza da pele, geralmenteacompanhada de cocelra. que apa-rece principalmente no rosto, mastambém em nutras partes do eorpo.Certas crianças desde o nascimento,apresentam tendência para eezema,a qual pode manlíestar-se nas ama-mentadas ao selo como nas outrasA cura freqüentemente * prolongadaP vagarosa. Todas as crianças ata-radas de eezema devem estar sob osruldados dn médico, que prescrever*o regime e dirigir* o tratamento lo-ral. O eezema pode aparecer e de-saparecer. mas a sujeira ou o cocaraumentam-no sempre.

Em geral é preferível usar Óleoem veis de Água * dar banho à cri-anca «czem*llca. Para Impedir quecoca o rosto, fazem-se punhos outubos de papelão ou outro materialduro pregando*se -Y mangas par»Impedir a fleitâo do cotovelo.

O ERRO NflO COMPENSO,,,1!

A arte de ser mãeREINE MORAT

O QUARTO DA CRIANÇA

Três condições são desejáveis parao quarto da criança, embora nem sem-pre sejam realizáveis.

1»: AR. — A criança necessita demuito ar, sobretudo de ar renovado,como, aliás todos os seres humanos.Será, pois,

'necessário, que durma num

quarto arèjado. .2.a : LUZ. — Tanto quanto possível,

riai-lhe um quarto iluminado pelo sol.Sabeis que o sol purifica a atmosfera,mata os micróbios e è um agente dealegria..

3.»-: TRANQÜILIDADE. — Recomen-da-se que a criança durma so no sei'quarto. Lá está tranqüila, sem ,o pe-rigo de ser despertada em sobressaltocom as Idas e vindas das pessoas dacasa.

Para tornar o quarto pratico, sadioe alegre, as pinturas e papéis daparede devem ser claros. Náo o atu-lhando de móveis será fácil limpá-loA cama não deve ser em frente daJanela, a fim de que a criança náoreceba a luz nos olhos, mas a recebade lado.

COMANDO PUERICULTORFeculcntoi

Ai íirlnh». feltes H. c-stti. mim «'" '«WMU'"<1 '•£.*' ÍÓmtiHi baliu, failn.u de man-ll*»*-.. mpIom, •«.. •»•¦ 4'n'"''"*^" . «ô

menle afattlMfM At>f"f *<¦ «« «•*•"" •*",l ^'"'1**'* "* i

qu»««H»*l» d* 'alulflte o fiM *, iTtie »i-.«^m*i,l« mmn a •» ííjk

Imni mtm mm* p**» _*»*ui*i» U mim e ttmúm,"r*

^Ba aSa5L*fflfffc,«*^ ^»m ^______\__m¦ .- ^9-_^__________KiE_UHBuHtaW' '¦ '^'-'____w _W£K</_fK$p___W ___w

Í_k'-_ ** 1*'-._""*< , _____Í*lfínww___lv*___\__WnÊÊ_nFn____^^ ¦ ~>TÍfâtá-r_--T^__m*• ^aPWaCTWa^rTjâ^WI _____^________W^t_W/^_____S1*_-^_-*^Sfml a^^B

___wÊtif^ff^fs^UU__9^^__tm__^^^^ iV-v^ *t -y^ %i <¦' * £j^¥mW&!----*

^^^_^_________W^S____\_\_\W__\__m,_ií_. 'w *? ^r'*t \__W "'

\_\_____\_\r*lâê____tí^^-_____\_\\_\\\___Wrt_S___m__\lf-"- _À ¦¦_•• '. i.-- f --if' v" »FÔ.^)^^^^Bá)^a^a^a^al\_________wP^~ £__W^__W_átm_Cí

ll.lllMValfW.lliVPMH.aWI ¦« --''l*. rW»"^ WWW' '«--ap— -^|

_ M Irtl.lln Irnim.fi > n •«»»««» m .-»"» •fa «f»'*-n('í *i tinitoétiw Hlu«m*iia ítmlqu*' nim»*i*

Hfmt- nti*n.n.*Mmtê \-é

I* êl* >f<tf-i «ii.lWS,t-th K'i m»mi4*ihi f

^pTySftSrflfljFHHBB * *.ffl__\\\ ___w&_¥^_\_\_w_\\\

ttf<fn nn,i -,,,ii, ; »ii„,ii* i,,,„ .„ „,«I,,.,,. , . ,. . ,. .. - . I,.-!,*. ,| tf,, 1, .\kMtf l-i-' 't < > *>'• '*«•»«

4'l"l-.ll,,t ii

NAO dé nunca remri»fazer « bebê dormir, T-iddxaropes õálmanles e UWpunitivos similares fiinlw*K*as que fnzeni mal "omuitos deles sã» extremaoi-perigosos.

?0 ai* . Si . *l a | * I

OS TAPKTES pesadoa nftosào apropriado» para o quadodo hebê; poderftb usar-se, to-davln, tapete» laváveis. Quan-do 5» bebê tiver chegado h Ida-dei de aentar-se no chfto-pnrabrlnenr. ponhn-o sôbre um co-bertor dobrado.

SARNAA soma è sempre contrairia de

urna pessoa que padeça dessa, in-fecçáo. Espnlha-se facilmente, e, sev.n\n pessoa de casa a. tem. é pre-ciap (•«(* se trate prontamente, paramiitar o contágio. Deve consultar- i»« o mérltco sôbre o tratamento. £" .preciso ferver ou aquecer no torno .riir.rinmenfR tfirias us roupa*) rie ca-pia n de corpo, até qun desapareçamtodo» ¦ o» sinais da xnfecçào.

TAHA A StBSTITI.ICAO do lei-lei • materno, ouça primeiro o mé-diria, r ir- .ii-.-, quis! o leite mula In-dlendn,

AOSiüFLflTAOlÇUANTO

L^l!1WáSüSíta

~~\X$L_cu_n0.

Neste desenho há ««"^

,l„ Piierlculturt'' «

,.„re eiicontra-l" f'âi,j

ta-feira wriM*^horaa pela K«d "'

„ itrio «l« Bduraçâ»-tplemento K«rf,ll,íN>Puericultura.

' r»

PILHOS.. d« ffl„salen se voe* "c

i.HA.3 - f"H"1I-HÍ.-I - • 'in ,ull»'"

a •<«••'! i>,tni'i_4

.,«.i,.|,i * ii hnl.i.

«I * *«•!.» | leafi, 4|

ü ——1 ni in lajir iiii i i ii anirr-iia-iii i.iianni riwnn nl v "'—•*"" :,

TESTE DA SEMANAR e i p o » i o f. fl«

D - O marnln deve ter mais >im*1'» de Q«* '"'" !:,..,,j»fi»i'"mi, .,.(, ...i £¦ hem liderado p*l« «»*"5** ' 4*__,,_ . t_ _. ___.___. ii ."t . *.-.._*

.1

'i

pro-MUrtima A a vitamina C,f.' Um* 'I.i Imi aa mai» (IC1S «fll -. H*!)"'"*IheiH, -la» «le «h* de suin 'le ."«IU. 1M"

HüflM.(ll C ri <"«

.ii*.,r», >ia« uu «nu o* nnil '«* •».-.< •ncmaidiiH 'I* viumii.» < !••»'• "•"•* ' , wt..ti*'»' j3V, Uim ||(||#»ll» lfl(iM'lli iiinlasl n 'I'" ' ,t n<> • A'ii<ii i«m t»r$mnti *l*m ** **i m*i» '""'''''„,» *, »'jíHildio e)l !<*' ••••¦ >''< "¦¦• i le «<'<•''¦ . Y-IlafttPflImi k

lell» -.|'»»«»i*(*í"|i- i*fill*#r1t*

i»i* t ifé^iUthlê R« •<*Mlt»l<'' u (***'*''

mi-,. (.

mmTMSm-AÜE^ ^^^^^^^^ [

QUARTA SECAO ^^**ití*^ ^*" --i, -*^ ... Wh*i

___ ' ' -7' Domingo, 18de setembro n> IM»

rTi-Bil»miii«M|-|iiii i in i ji_

WE/ÀS GERAISLETKAS E PKOBLEMAS ÜNIVERSAI

0 '¦:¦'-

* I» _J

de NabucoTristão de Athayde

(Especial para o DURIO DE N07ICIAS)

LIVRO em que Nabuco conta a evolução do seu espirito relielosnalnda está inédito. Tive a fortuna. - por gmerPa ^fg^'

!aindade cc-us filhos, fiéis conservadores da glória paterna.

' culo rente-

•irio mostrou a sua enorme irradiação por lodo o povo bra«lí«i*« o£0 para ,n das fronteira, nacionais, - tive a fo, t\ma d

' manu

«i-iõ em--manuscrito.. ",anuN de subs Páginas que Joaquim Nabuco tírou, em parte, em ignn

Clicar "Minha Formação .dois capítulos famosos sôbre o engerihó

I, sua infância e sobre a Influencia destruidora rie sua fé e„icfldad6. Quando, em 1906. já ,em Washington, sentindo àpí-bxlmaSecrepúsculo íinal, quis reunir os fragmentos de sua filosofia dn v da

w.a esse velho manuscrito, guardado na gaveta dos inéditos, que re-•orrw para publicar as suas Pensées détachées et souvenirs" no-idhT,ae.m que haviam sido origináriamente escritos.'

Será que esses fragmentos reproduzem fielmente a narrativa orlei•} De modo nenhum. Será que essa narrativa está muito mutilada**10 pouco.

Então, pur que motivo nào permitiu. Nabuco a publicação na Inte,, d0 Seu volume de confissões religiosas, redigido em 1893, üm ano"poli de sua volta à pratica da fé católica?

Nada de mai; arriscado do que entrarmos na apreciação de proble-jã da maior intimidade do espirito, como esse da divulgação de sualOlufâo religiosa.

Mas nio posso silenciar um episódio que foi pessoalmente assistidoi Afranlo Peixoto e por êste relatado a mim e provavelmente a¦jtras pessoas.

Dizendo, certa vez, Joaquim Nabuco a José Veríssimo que pre-adia publicar um livro sobre a * sua conversão, ou, como preferialar, a sua "reversão" e que êsse livro se chamaria: "Volta à Fé

on!. espirito", Jose Veríssimo, impenitente racionalista como era':inir(ra-lhe com a sua habitual semeerimônia: "Que importância pode{para o público a sua volta à Fé? É* uma questão exclusivamenterlvada"

ja essa a tese do liberalismo do século XIX. A religião era umilèraa de foro íntimo, que os católicos de um lado e os materialistas

outro transportavam indevidamente para a praça pública. José Ve-ülmoera. no caso. o porta-voz de todo o grupo.de intelectuais a quejtencia. no momento, fins do século passado, o autor do "O Abo-ünismo" Era n grupo da "Revista Brasileira" e da Incipiente Aca-iii, menina dos olhos de Nábüco e de Machado de Assis.EVoii nâo provável que as palavras de Veríssimo tenham calado pro-lamente nio ânimo de Nabuco e fortemente concorrido para que êle

áasse inédita, a história de sua fé religiosa?Xâo a deixou propriamente no olvido. Por duas vezes, como disse.publicar em 1900 "Minha Formação" e em 1906 os "Pensamentos

jtos"; íoi buscar nas páginas de 1S93 o material necessário pa"ra arle que se referia.ao problema religioso. Fè-lo. entretanto, de modo«ta) e fragmentário. "Minha Formação" era um livro, de início, po-leo. Era sobretudo a história da sua formação para a vida públicado seu ideário político-social que naquele livro entendi^ comunicari seus Já entào numerosos leitores. Era o problema monarquia-pública que ainda estava candente. embora já atenuado, tanto nolio de.sua consciência, como nos meios que êle freqüentava.

Em nota no seu famoso . capítulo "Massagana", escrevia então:ratão que me féz não começar pelos anos da infância foi que estassa; tiveram, ao serem primeiro publicadas, feição politica que fo-gradualmente perdendo, porque Já ao escrevê-las diminuía parao Interesse, a sedução politica. A primeira idéia fõia contar minha

açSo politico-literária ou literérto-politlcá; por último, desenvol-iiio-o sempre, minha formação humana, de modo que o livro con.'asse com outro, que eu havia escrito antes, sôbre minha reversão!l?lnsa. E' deste livro, de caráter mais intimo, composto em francêsüteanos te portanto em 189.'). N; do A.) que traduzo esto capitulo

ra explicar a referência- feita às minhas primeiras relações com osraios". ("Minha Formação", ed. Ipê, pág. 157).

A tradução aliás não corresponde ao original Inédito, onde muito^longamente desenvolve as idéias de Renan, decisivas na perda, rie

Fé religiosa e as discute, o que nàxríaz' no capitulo correspondente'Minha Formação".As "Fensées Détachées et Souvenirs" de 1906 tão pouco correspon-

ão llvio-confissão de 93. E' certo que o autor selecionou numerososs do seu inédito, acrescentando outros que nele não figuram, pois

primeiro era um livro de caráter fllosófico-religioso e autobiográfico,passo que nos "Pensamentos Soltos" há numerosas máximas de ca-

político c estético. Além disso, desaparecem em 1906 tórias ous todas as referências auto-hlográficns. O livro se torna um com-so de máximas objetivas e Impessoais, no gênero tão caio aos mo-

üas franceses, asslduamente freqüentados por Joaquim Nabuco.A obra. pois. em que Nabuco descrevia, em 1893, no ano seguinte4i sua reversão à Fé. o trabalho longo e doloroso rie sua evoluçãoflesa é praticamente um monumento inédito, que eslá exigindo datrldade a sua divulgação, pois não é apenas uma apoiogética da fé1 mas ainda um marco decisivo na história dn pensamento brasi-)s universal Tanto disso tinha consciência o seu autor que o'('.tu mima língua universal e num perfeito francês, como me as-

Mu uma autoridade a quem mostrei algumas páginas rio pre-inédito.

Sí -Vabuco o guardou em seu arquivo foi por pudor, intelectual eSuai. 0 nr.sso grande homem era um modelo de bom gosto e de

ssnso, em tudo. Temeu provavelmente que o seu livro fosse levado,3 «ma vez, à conta de sua decantada vaidade, Já tantas e tantas

explorada pelos inúmeros adversários que não temera fazer emmemoráveis campanhas abolicionistas e ferieraclonistas. Pois se .

i™ era um temperamento essencialmente afetivo, pacifico e con-™, estava longe de ser um pusilânime e soubp sempre ser intran-* e duio, quanrto a riofesa da verdade e da Justiça o exigia,«sa mais uma de suas numerosas e aparentes' antinomias, que

'nam todas se compondo no milagre da euritmia que foi êsse numefede nossa consciência e de nossa cultura brasileira. Já disse e«.í há homens muito maiores que Nabuco. no Brasil, neste ou na-

ramo da rultuia. do temperamento ou da história. Não vejo outro.como conjunto de qualidades humanas. Nabuco era em suma, o

:iffl<iue eu quisera ser e o tipo do homem que tudo devemos fazermt venha a ser um dia o homem brasileiro, em geral.«liando, porém, ao roteiro de sua Fé, o nome que lhe.dá Carolina™ na memorável biografia de seu Pai, é o da última parte doac ío! Voulue". Há uma nota solta, nos originais, da mão de**t0. que nos esclarece sóbre o titulo que êle desejava viessem au suas Confissões. Assim está redigida a nota: "Título de minha

nao Foi voulue" (ou "Retour à Ia Foi", como se disse) masJniim Rirtet*'

•emos. pn|5. o titulo, como temos o Índice completo, que se°'a em quatro partes. A primeira sob o titulo:: "Afastamento

«segunda. "Enfraquecimento da Dúvtda". A terceira: "Elabo-' Religiosa" A quarta: "Restauração da Fé".u« uma dessas partes está, por sua vez. dividida em quatro ou

^Pituios. rl° onde saíram os que aproveitou em parte para "Minha

«W* e r, material de máximas religiosas Impessoais, para "Pen-

Détachées*',Wtttlum Pidel", porém, linha um caráter acentuadamente pes-Djzla Nabucn na dedicatória: "Adotei nestas páginas a primeiraJo singular. E' que era a mais apta a exprimir o caráter pessoal

Sps imp essôes e delas afastar todo sinal rie autoridade ou ue;«objetiva. Eu creio ou Purece-me dizem melhor que a mais ate.

'« afirmações, a aparência subjetiva das coisas".D capitulo II, da primeira parte, quando fala da sua mocidadePífda da (p infantil, mostra o contraste entre a inutilidade daa

, u de livros rle que na mocidade nos engorgitamos. com o escasso*° íue realmente fica. para a posteridade, de todos os livros que^Publicamos.'" ° 'utuio, escreve Nabuco. nossa pobre massa encefãllca será

•"'«colocada numa severa dieta de coisas escritas. Compreender-.enteada volume, há quando multo uma Idéia que tenha lns-

»,'H *"™as belas páginas; que o escritor só uma vez consegue, ac|n*.a rie 5| mesmo. Isto é. que cada um deles nflo faz mais

j^»H'?1'' nh!'a que merece a todo preço ser conservada. Os grandes

°'^K, lram apenas uma nota pessoal, ,i que os anuncia ao espirito

T'u ""'""' S6 5e Pht?Ka a posteridade com umn pequena ba

t(*i! ,!'ralura !A es,A superlotada".•Ui» * *Ma "utni 1'n?-ft"- •,l,n,n * f»nqueM fie Veríssimo e fl«•iti comPanh6lros de geiaçno. que explica o ter conservadontA u'f[fl Nahuco nflo era um combatente como Carlos de Laet

Í*n2'u outru Outro o seu temperamento. Talvez por Isso mesmorC i m 'f ,fnhfl conservado mnls Ilesa parn a posterlds.de eh*ti„ u,n" »tu»C»o apostólica, como nflo teria em *eu tempolH»i

'"' m""

fU „""'m IU» no* di/ e«i,e roteiro? Nada de novo, am suas Unha»fcti«, m'u POIS Já Minamos n bastante par* conhecer a» linhas'¦iiiiim" M"N*r* i,«llBl"** Ma» nus um n Inierpreluçío milAn-NliiZ '""' mu,,n** diPSlSü um lorno «liso» Iniba lho lnl#lloi

i.**1* i», * '"''"t»** i*»' »«»» vii*|i>»Mil'|e*

p«i . ,""" 'fvelaçio Ine.iii.i rtfiifii inn» ininem nnfíltítl M«fcV*t,„u M*».*n»Hiia qua ha Ifllllfl <*mi»' «'*'"'* •*" '•""'"•>Kii |,' • '"» ítiiini ifirni* vm imi rotluneôlifi ii» imuitsnun m»*i»\m i ,.,'" i'1'iiiai ilu ifMii

nriniH*i» d* NiiiiMin, i'iii» nu* piÁprlN i*1'» ntti 'MM» -in-* tu Iiim«ii dn |iialiH»»'fil<» lllf»'ini*l »»¦»•

'j'H "»»..., ,*i j,H|,( „(,»„ |f|)i|.j * 11!» .Ilílf)'*l!a «|!i»!li:É'i..»tiN .•muni* Àtiiiitlt i>in* WWW flf4* ^»*»"* *'*'

•!i-i>if ,|.» n,ét.i-,im ij,Jg figifiii'n imntinHnm i-t'- * H«*ft***»" ' >»ife-tt.v íjií. Ij.t IjjlN j,il(lllH" .M'.»l<l» » ?'"'Ml

*' ¦ iiêiinn <i* títtmnt*itt. t*-tii ***<i* *# »» áãwt $t' ¦*'¦¦¦<-<¦ iíi * i. <,»!»..,.»., tiniu, Uni* * «wu* át tim

APRECUNDO-SE a vida de

Amaro Cavalcanti, releva no-tar qüe ela nâo tem episódiosbanais, de que nflo se possam ex-trair contribuições para a sua íor-maçâo. Sua infância e adolescên-

da transcorreram no interior, nosertão serldoense, Onde eramenormes as dificuldades para querealizasse si^s aspirações. Amaro¦ Cavalcanti nasceu em uma terraque tinha vocação para dar filhosvalorosos à provineia e ao pais.Era o berço de aves de grandeporte, que tanta fama grangearamem nossa, pátria. Mas quantos es-torvos encontraram, para galgaras alturas a que se destinavam !Quase que não houve notabllida-des saidas do Calco, naquolestempos, que não tivessem conhe-cido uma rude pobreza. Nflo seise algum dos nossos sociólogos játentou um ensaio sóbre o privi-légio que acompanha os meninospobres para triunfarem na vlda.Escreveu Joaquim Nabuco queninguém como os órfãos para sa-berem vencer. Poderia ter acres-centado os meninos-pobres, que,conquanto tenham a ventura de se'ver abençoados pelos genitores,não dispõem de recursos materiaispara enfrentar o periodo • crucialda formação, que é a adolescên-cia. Ficamos pasmados com onúmero avultado de meninos po-bres na história do Brasil. Pas-mados e edificados. Que estimulolndefinivel para os jovens semhaveres. jovens para os que sofremuma infância de miséria e umaJuventude sem conforto! Mas es-sas almas fortes têm reservas Ines-gotávels de esperança e de ener-gia, e abrem o seu caminho como aplauso de seus contemporâneos.Desafiam o Infortúnio e o levamde vencida.

Amaro Cavalcanti foi um meninopobre. Não desses pobres desde-nhados, porque sempre o acompa-nhou uma fibra, um temperamen-to de lutador vigoroso, desde osmais verdes anos. Para ascenderàs alturas a que atingiu, anos-tou, com Animo alegre, sem com-ple.xos, as mais diversas situações:desde empregado de balcão a tan-gerino e vendedor ambulante defazendas nas feiras e festas deIgreja, pelas vilas do interior.

Grande influência teve nos seusdestinos o aprendizado do latime francês, que conseguiu no Caicó,nas aulas mantidas pela provin-cia. com os mestres-escolas dotempo, — tão malsinados e ridt-cularlzados em nossos dias. Comêste lastro, que constituía, porassim dizer, as humanidades rieentão, com uni pouco de aritmé-tica e geometria, os rapazes fâ-zlam a sua jornada, quando eml-gravam para as capitais, e se lar-gavam para a grande aventura emoutros ambientes. Amaro Cavai-canti. adolescente rie 17 anos,cansou do sertão, sonhando comoutros horizontes, porque o meloo esmagava na sua incontiria von-tado de ser alguém. O pai, pro-fessor primário, não lhe podiaproporcionar ajuda para frequen-tar um curso superior fora daprovíncia. Amaro emigrou, levandoem sua bagagem uma rija força devontade, unia Inteligência clara eaguda, ousadia e fé em Deus. Pe-i*egrlnou pela Paraíba, Pernambu-co. Maranhão e parou no Ceará.Quando chegou a esta última, quelhe daria tantas oportunidades fe-tizes, Já era um competente pio-fessor de Latim, tanto que dispu-tou em concurso e obteve a ca-deira dc Balurlté. Transfere-separa Fortaleza, dedica-se à advo-cacia, como rábula, Impõe-se âconsideração geral, e-, em parti-cular, do presidente Pedro LeãoVeloso, que governou sete provin-cias, entre as quais a do Rio (Iran-de do Norte. A simpatia que Ama-ro mereceu daquela autoridade eum atestado da percuciente visãodo político baiano, que antecipouo Julgamento da capacidade doJovem caboclo nordestino. Comls-slonou-o, para ir aos Estados üni-dos estudar os problemas do en-sino e aplicar suas osbervações noCeará. Foi o clássico momentopara o moço afoito, que seguiucom parcos recursos. Demprou-seali por mais de um ano. Adqul--riu o domínio da lingua inglesa,graduou-se em Direito pela escolade Albany, havendo defendido-te-se com brilhantismo. Quando re-gressou ao Brasil, estavam-lheabertas as portas para todos ostrlunfos. . Havia galhardamentedado mostras de singular valor.Ü menino pobre do Serldó erauma reserva da pátria. As deca-dentes instituições monárquicasainda tiveram sua colaboração po-litica, no Partido Conservador.Vindo à Corte, em 1883, paia to-mar parte em um Congi-essu deinstrução, ainda por Influência dosenador Leão Veloso, ministro doImpério, resolve ficar definitiva-mente aqui, dedlrando-se ao foro.Eleito deputado geral pelo Ceará,para a Câmara em 1885, nflo Io-grou o reconhecimento. A decep-

ITINERÁRIO DE UM MENINO POBREAdaucto da Cantará(.Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

o dirigiu1889, com

Cão que Isto lhe causoupara outros rumos. Ema queda do seu partido, Incorpo-rou-se definitivamente nas hostesrepublicanas, fazendo, a tal. res-peito, declaração pela imprensa,quando a propaganda ainda nãotinha o apoio da nação, e osseus agentes se expunham, a pe-figos e represálias.

A República o encontrou emcondições magníficas de a bemservir : causídico de renome, hu-manista, com livros publicados só-bre os problemas brasileiros, ecom experiência variada acercadas necessidades nacionais.

O Rio Grande d0 Norte o envioucomo senador à Constituinte, jun-tamente com José Bernardo deMedeiros, outro serldoense queabriu o seu caminho, e José Pedrode Oliveira Galvão. Terminado omandato em 1893, não foi reno-vado, porque Amaro andava desa-vindo com o chefe republicano lo-cal, Pedro Velho de AlbuquerqueMaranhão. Aliás, não retornaria aoParlamento, pois, tendo se recon-cllladn com aquele eminente norte-riograndense, foi eleito deputado

'federal, em 1896, nSo chegando,porém, a exercer o mandato, porter sido nomeado ministro da Jus-tiça, na interinidade presidencialde Manuel Vitorino, e continuandono posto quando Prudente de Mo-rais reassumiu suas funções. Quan-do deixou o Senado, Florlano Pel-xoto, que lhe sofrerá a oposição,o nomeou ministro plenlpotenclá-rio em Assunção, onde se demo-rou até 1894, tendo recusado per-manecer na diplomacia, não obs-tante as seduções com que estalhe acenava. O ministro no Pa-raguai percebia, então, cinco milcruzeiros mensais, e a dotaçãopara representação era de vintemil cruzeiros. Sua missão naquelepals continua secreta. Não sei porque impenetráveis mistérios as ati-vidades do ministro brasileiro emAssunção, no periodo de Floriano,devem ser sonegadas a0 conheci-mento das gerações, transcorrido'mais de melo século. Ou seráque a tais segredos só 0s histo-rlógrãfos do Itamarati tém acesso?

O papel de Amaro Cavalcantifoi de primeira grandeza na'Cons-tituinte, tendo .feito parte da Co-missão dos 21, Incumbiria rie darparecer sóbre o' ante-projeto. doGoverno Provisório, que estava vi-gorando como Constituição rieemergência. Quando o marechalDeodoro deu o golpe de Estado,dissolvendo o Congresso. Amarose declarou ferrenho adversário dadesastrada medida. Restabelecido oParlamento, com a renúncia deDeodoro, o senador potiguar no-vãmente surgiu na oposição, quan-do verificou que Floriano usavaprocessos que êle classificava deditatoriais, subindo constantemen-le à tribuna para' riefenrier aConstituição que o vice-piesldenteviolava. Suas atitundes corajosas,desassombradas, em face d0 mlll-tarlsmo, lhe valeram a admiraçãodo.s verdadeiros republicanos, o oapoio dos que não compreendemo regime democrático sem a su-premacla do poder civil.

Deixando o Ministério da Jus-tiça em 1898. retornou ao Direito.Foi advogado do Banco do Bra-sil e Consultor Jurídico do Ita-marati, quando chanceler o Ba-rão do Rio Branco. Ao mesmo tem-po, escrevia livros magistrais,compondo uma extensa blbliogra-íia que lhe faz a reputação de es-eritor, erudito. No Supremo Trl-bunai Federal, foi um luzeiro denossa cultura. Fundador da So-ciedade Brasileira de Direito ln-ternaclonal, desenvolveu trabalhoInfatigável nesse cenáculo, rie quefaziam parte outros notáveis bra-silelros. Consecutivamente davamostras de energia construtiva,quando caminhava para a velhice.Sua passagem pela Prefeitura doDistrito Federal, no governo Ven-ceslau Braz, é uma demonstraçãode sua onimoria capacidade degoverno. Pelos cuidados com queacudia fls necessidades da capitaldo pals. pela maneira dinâmicaque Imprimia aos métodos de tra-balho, Amaro Cavalcanti é um cl-dadão carioca, Prefeito dos su-búrbitm, como ficou conhecido e,relembrado n0 agradecimento dapopulação desta grande cidade,que habita a vasta área dos seusarredores, geralmente esquecida,até então, dos detentores do poder.Foi ainda ministro da Fazenda,durante poucos meses, no segundoquatriênio de Rodrigues Alves, fa-lecido sem ter tomado posse.

Amaro deixou a terra natal aos17 anos, e nunca mnls voltaria. E*

' H*iiln,..

do nosso Rio, mas que exerce sóbre mim unia tentação á distância,misto de carinho e de temor, de atração e de repulsa, que ainda nãoconsegui vencer de todo nem ousei ainda conhecer de perto. Tiweo etoniti êsse misterioso Norte. O Norte de Nabuco, o Norte de Rui, oNorte de Castro Alves, o Norte de Gonçalves Dias, de Alencar e deSilvio Romero, meu velho mestie, de Farias Brito e do Amazonas, oNorte de d. Vital e de Jackson de Figueiredo, o grande amigo.

Foi nesse Norte. Impregnado de Fé crlstfl e trahnlho também pelaslutas mais tremendas contra *la c em torno dela, particularmente nosolo patrício e violento de Pernamhuco, que Nahuco bebeu, com o leitedn infflnclH, nflo só o leite dn ternura huninnn, de qur fala o Poeta,mas também o do amor de Deus, de Clilto, da Igreja e dn VirgemSantíssima, que formaram o sub-solo profundo de sua personalidade*Foi ai tnmhém, nesse Norte artuslti dos contrastes e ilns confronto»,qup o acre sabor das negações destruiu sem aniquilar, lodo o fundorellffloio rt" que no engenho dn Infínrla Nahuco »e nmlirlieni e umdl» Iria MfVlr para recompor a catedral deniuirnuiiriii da lüil ortnçili

A rellgla-'. em NrÜUOOi nüo foi, rumo na maioria <»bi>o||iiii do« atm«•onl«ni|*or*n«n. um probltffll superficial Pode ite ill<ei qua foi o piYi-prio mirluo de tória a sua \irtii * rta toda a ma oIiih Nem A Mia e»er#v*h (•Biln.nHui'». do ralUJBfi <|U» fl uni /tORIO Ihiisiirim

Dlí lios no prlmelio einllulo '1a MfMnill pane ila nua» ......"Pailanço ainda, eomo J» i»i»o »itio » #»|i»e|a ijh*. unuimiiu alguniMiiins. nnvt iiiiiiii.i'idn no fiiiuio sumo " Imitiam laUU Jninau »#inlntMflirMda fl1* m» «WHtrWfi I1"* iràÚIMUlMi «M «nUlím-lii da bmi*àtmoit n *a|MI Aa iirma» ilu lamlMia *ain|iia ma iiaieiantm da umaHiK«niildad* tupiiMun. »'uiim »* ma da»--» nn uaiiallm d« oiiini a mimHU..III0 aamii*IH<'«m»nl», mi* *i mau »w*l'u impn um **\mm pau»,

. ,. „ „,¦„, a|||(a .1» mm!" Hu avldanl* ijUMI» au mttfM tnm nnju **lU nun tth nun «um, tmdail» tttttttltítf, N» » tUltínn mttltflt m«nião n wwtitm m«* ífcwlui» *"««•* t>*i* »«¦*'¦*¦ i#m*»iiti«u ti*u*t a altaVI **» «iml»#di da »*•)#<•

mtiiuw tu 'in* lom^iaiwMo mnlln tmlt í#wmimh*i «y líMInauU, i.Mn*i i »M* * tu* '¦ "*••'-** r*Hii»»i ** m**hím mtji i+tnim» nimti, miêil» t liiwitmt&si' m W* «W Wlmlw tnéstiM1'*-

pena qut> não tivesse encontradooportunidade para visitar o torrãodistante, rever os comprovlncia-nos que tanto se envaideciamdele. Para demonstrar, porém, quenão os esquecera, ocupou, váriasvezes, a tribuna do antigo GrêmioRlo-grnnden.se,, tratando de inte-rêsses do Estndo, ventilando seusproblemas o aspirações. O fato éque tão dilatada ausência se de-via a circunstâncias, alheias hsua vontade. Nenhum, conterrâneoJamais apelou para êle em vão.Numerosos são ainda hoje os quedevêm sua estabilidade na vidapública ao seu patrocínio, a umcartão, a um telefonema oportunoe henévolo de Amaro Cavalcanti,que nem 0s conhecia, mas não sa-bla negar proteção a um coesta-duano angustiado. Aproveitandosua passagem pela Prefeitura epelos ministérios, sabendo de suadisposição simpática para com ospapa.jerimuns, iam bater à suaporta, solicitando empregos, e osobtinham e neles se encarreiravam,sem esquecer a mão dadivosa que

os amparou sob a invocação daterrlnha comum. Manuel Vitorino.Pereira, que foi seu colega naConstituinte, já lhe notara estafraqueza de distribuir empregos...

Ministro de Estado duas vezes,prefeito da capital da República,senador, deputado, ministro do Sú-premo Tribunal, diplomata — sólhe faltou chegar à Presidência daRepública. Sem êste coroamento,entretanto, ninguém leve maiorprojeção na vida {nacional. Nãose pode negar que seus titulos sãoverdadeiramente oxcepcionais, da-das as condições, as circunstâncias,as yicissltudes que teve dé afrontarno seu prodigioso itinerário, an-tes que se assegurasse o seu lugarsob o sol. Sair de uma fazendólano Interior do Rio Grande doNorte, — (o que já sucedera aNísia Floresta) oriundo de uma fa-milia honrada, distinta, mas semprestígio social, sem influência po-litica, desprovido de riqueza, semparentes poderosos de espécie ai-guma, e galgar os cumes da ad-

ministração, da política e da cul-tura, é, realmente, algo de causarespanto, apesar de outros e nume-rosos casos se terem registrado emnosso pais. Não é a mesma coisaque- pertencer a uma "gens" his-tórlca, de militares é harões, ma-Blstrados e parlamentares. Não éa mesma coisa que chegar ao mun-do e já encontrar facilidades gra-ças ao pai alcalde, — como sucedeua Rui e Nabuco. Estas reflexõesnão visam, nem remotamente, dl-mlnuir os imortais patrícios cujoscentenários também agora se ce-lebram. Mas se comparo a váriafortuna do nascimento de tão ln-.slgnes brasileiros é para assina-lar a posição singular do potiguar,que se nivelou aos egrégios con-temporâneos, a quem acabaria tu-toando, — tnnto pode o talento, oquerer, e, sobretudo; o clima deinigualável democracia que estanação conheceu, no Império d© D,Pedro II. Pais de escravidão, ha-via oportunidade para todos osvalores. E' verdade que, na Repú-blica, aconteceria o mesmo e ain-da acontece com maior freqüência,mns jájioje seria inconcebível queassim não fosse, no mundo todo,nestes tempos de irremediável der-roçada, de preconceitos e privi-légios.

Aquele menino pobre, que sealçou sozinho das condições maisIngratas aos Conselhos da Pátriae aos plnáculos da cultura nacio-nal, bem merece 0 respeito e' aadmiração dós pósteros.

VÁRIOSNABUCOS

Gilberto Freyre

o

0l0 CATÓLICO JOAQUIM NABUCO

kUANDO se publicou no Brasila tradução do sempre atuallivro do rev. Claude William-

son — precedido de um luminosoensaio sôbre a biografia — "GreatCatholics" ("Grandes Católicos" —trad. de Carlos Galves — Livra-ria do Globo, 1943), os editorestly,cmm a; feliz lembrança de ln-clu.. três vultos brasileiros. Fo-ram escolhidos dom Vital, o hlspo-mártir de Olinda; Jackson de i'l-gueiredo e Joaquim Nabuco. Trêsdos nossos grandes católicos quese emparelham, com justiça, a ho-mens do valor de um Ozanavn,uni OConnell, um Francis Thomo-son. um visconde de Foucauld,um cardeal Nevvman. que ali fi-guiam com o intenso fulgor desuas vidas e de seus feitos, numtestemunho de ré que. nfto .-aro,toca às raias rta santidade.

Nabuco será, talvez, 0 menosconhecido dêlcs, como católico. Eêsse traço vivo ric sua peisonnll-dade. Imprescindível, fundamen.tal, se se deseja còrhpreendê-lti .jorInteiro, merece ser aqui destaca-dn, ainda que rapidamente, e por-tanto Imperfeitamente, máximé *=oensejo deste seu centenário.

Teve êle o seu drama espiritual,antes dc lurio o drama rie sua ge-ração, rio seu século. Mas jamaisse precipitou ria descrença. A féque trouxera virgem do engenhorie Massangana. que a influênciapaterna ratificam, não a despré-znu êle. ou melhor, não a 'libstí-

. tuiu pelos encantos da deusa Ka-zfto. senhora como nenhuma outrado seu lempo, marcado polo imije-rio do rãclonalismò. Aos- 10 anos,em plena maturidade, no apogeudo seu espirito, nflo precisou prõ-prjamèntc de convèrler-se, Relnte-grou-se na posse do que já eraseu e deixara, apenas, de cultivar,sem nenhum desprezo ou revoltamarcantes. E o fêzsenhoi de umaconvicção capaz ric resistir a to-dos os 'embates.

NSo um velhoque, como é comum, voltasse à fépara ter consolo na morte. Mas ohomem em pleno zenlth que a -ei-vindicava pnra si como atributo desua personalidade, como afirma:ção dc vldn, e não como recursode última Instância."ílle so tornou humilde diantede Deus e da Igreja — assiná-la-o,com a sua Insuspeita autoridade,Álvaro Lins, no ensaio que sôbreNabuco escreveu pnra n ediçãobrasileira de "Grandes Cntóllcos"— quando a sua glória e o jeuprestigio atingiram graus Insupe-rados por qualquer outro brasilel.ro'.' Não era um desgraçado, umvencido, que Ia buscar na religiãoum consolo e um apoio; era umvitorioso, um feliz, figura políticaque fizera a abolição dos escravos,diplomata a abrir novas peispectl-vas para a vldn internacional doseu pals, escritor com uma bra cum estilo de singular importância,que vinha buscar na religião umIdeal para a completa realizaçãode sua personalidade"..

Este, realmente, o traço doml-nunte, admirável pela sun expon--tnneldnde e vigor, dn que se con-venclonou chamar a sun "conver-sfto", mas, apenas, foi a sun ^ol-ta.-"Quando entrei pnra a acade-min, escrevo logo ás primeiras pá-ginas do "Minha Formação", lé-vava çílnhn fé católica virgem;sempre me recordarei do espanto,do desprezo, dn comoção com queouvi pela primeira vez tratar aVirgem Mnrln( em tom libertino;em pouco tempo, porém, não merestava daquela Imagem se nflo opó dourndo da saudnde..." Re-nnm o domina e o onipolgii, masnão lhe dobra os joelhos n nc-nhum outro Deus se nflo nquêlemesmo de sua meninice!

A Imngem de sua creiiçn piiiul-tiva nfto lhe queda quebrada nospês, como acontece n quaie toiinsos seus companheira!*. Distancia-»e, colue-ke dn pó, mas permane.ce Intelrlçn K como lhe foi Iflcll,natural, necessário mesmo, iclnte.grar.se na posse ilo tesouro detua alma. «am loiluiaa, «em VMl*lações, aem respeito humano V,como «• aliou e&ss remieginçflopnr Inteiro, eomo um dom daPana. fiftilmi lha Ho aomanla, ampleito \6n, lioudlr nquíla po dou*rado.

QuaiMli) na raiuiiiinli*' iiliolinliinlila, i< qua olim -uai* «liana aadmira»«I paio teu .igiatai a|-otloIllOli NiBHafl aa |iio|iAa ao qi'aÃla iiivniiii iiiama imdiilMai nmjiIiiIAo d<< numdo am favm dnatttwm", dl!(MM w» fnii* MaoNIM h *'oi Muna mm u •<»mifp..|Hl|U> lüIplMlta tlüHiltt* «M*«lim» u»«mi*íi *o l>ntir' HUf ll*iifi UttjMti Wfl MlMi *»*ihh*,#>'

iiiiditokia ti!» il.» M>'ii • -i ¦'ptéUii,. ii.i i,. iijiip m# H,.!!" ila»*¦>« f mm*íhíi s ***#** intitMii

Hélio Dam (inte(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

de sua.recuperação espiritual. EVêle quem o confessa: "Uma novacamada de minha formação dese-nha-se desde êsse meu momentã-neo. contato com Leão XÍII — oupor outra a camada primitiva co-meça a descobrir-se depois de per-dldo por tão longos anos o velode ouro da Infância .." "NSo fuiem vfto a Roma, do ponto de vistado meu sentimento religioso..."

E' no acatamento, na fidelidadeà Roma, que o seu catolicismoesplende-se magnífico, Imune àsaraivada de preconceitos que lan-cava no campo oposto a sua ge-ração, incapaz de um rasgo de to.lerãnclá e de compreensfto paracom a Igreja. Aliás, o melhor elo-glo de Nabuco está na capacidade,de que nunca abdicou, de nfto securvar ao preconceito e à lntole-ráncla. Essa, também, :\ sua me-lhor lição aos moços de hoje.

Do pai ficaram-lhe, naquele pnr-tlcular (o respeito ft Roma), liçõesmuito vivas, fixadas em "Um Esta-dista do Império". Esta. por exém-pio, que dá unia deflnlçãjo da in-telreza rios princípios do velho se-nador Nabuco:

Ao ser proclamado, no Conciliodo' Vaticano, o dogma da infallhi-lidade papal, procurando urnaparteante, no Senado do impe-rio, apanhar em contradição Na-buco rie Araújo, recebe em respos-ta esta profissão rie fé insofismá-vel: — "E' uma questão a queabai.ro n cabeça; quaisquer quefossem as Irregularidades argul-das ao Concilio do Vaticano, amim, católico, não compete se nâorespeitar os decretos da Igreja emmatéria de fé e de costumes".

Foi, justamente, a soma de 10-das essas salutares influências, deMassangana ao pai, do Vaticanode Leão XIU aos "vibrantes açol-tes do padre Gailvvey", na Igrejade Farm Street, em Londres, alia-da a uma esplêndida formaçãoirloral, que roubou Nabuco à este.rllldade rios conflitos espirituais doseu século; que lhe tornou fácil,

na mesmo Igreja dos jesuítas eno Oratório de Brompton, "resp!-rando aquela pura e diáfana nt-mosfera espiritual Impregnada riohálito de Faber e Newmah", s.en-tir que a sua "anestesia religiosa"não era completa e reunir em seucoraçfto "os ' fragmentos quebra-dos da cruz e com ela recomporos sentimentos esquecidos da ln-fáncla".

O tornar-se católico verdadeiro,prático, vivendo a sua crença, nftolhe custaria, o que é raro, nenhu-ma abdicação de princípios, nemqualquer alteração violenta Cfímodo de vlda. Bastou-lhe, comoficou dito, reintegrar-se no que Jáera seu, sacudir o pó. E o que ves-salta desde logo, foiçando a *ulint-;ração, é a perfeita consonância íesun vlda com sua fé. esta que Inemoldou o inquebrantável padrãomoral, a sempre inalterada digni-dade de homem. Nem mesmoquando mais distante poderia torestado Nabuco do "veio tle ourode sua meninice", nada colhe,por mais que se estenda a blsbl-lhotice dos biógrafos, em desabonode sua conduta moral. Nem umaquebra. Nem uma aventura.

A "conversão" de Nabuco, assl-nalou-o ainda há pouco, magistral-monte, da tribuna do Senado, Apo-lônio Sales, íol, portanto, apenasuma mudança dc atitude lnteleo-tual, e não de costumes. E isto étanto mais" expressivo quando sesabe que êle viveu sempre, iqul eno estrangeiro, no mais alto pin.caro social. O seu exemplo, se jáconstratava com o da sociedade deseu tempo, a que alturas náo sesitua da dc hoje! Hoje que, nãoraro, os círculos de elite adotam,ostensivamente, o pecado por nor-ma. A reflexão açode instintiva edesenha, nítida, a grande e impe-recivel lição do católico JoaquimNabuco, vivendo a sua fé. Essamesma fé que seria atributo lm-prescindirei à-gloriosa unlversall-dade rio seu espirito.

São Paulo, agosto, 1949.

(Especial para oDIÃRÍO DE NOTICIAS)

LUGAR de Joaquim Nabu-co é entre os homens de per-sonalldade complexa. Por con-seguinte múltiplas e contradito-

rios. Houve vários Nabucos anao um só.Houve nêie um anti-clerical

sem papas na lingua e não ape-nas o devoto da Igreja em quase amaciou já na velhice Umabolicionista que chegou, na mo-cirlarie, quase ao socialismo anão apenas o conservador que,por amor ,â Ordem, reconciliou-se com a República sem aderirao Republicanismo. Um latinofascinado pela. Roma clássica e,ao mesmo tempo, um entusiastada civilização anglo-americanaUm universalista. em contrastecom o pernambucano cujo per-nambucanismo chegaria, se pre-ciso fosse, ao extremo rio sepa-ratismo.

Nenhum desses Nabucos deveser desprezado para. que, con-tra o que houve nele de mviltl-pio de Complexo de vário e atéde áspero, se fixe um aspectomais recente ou mais macio de•aua personalidade, como se tl-vesse sido o único ou o total.Não houve um Nabuco— sempre côr-rte-rosaco — senão na velhice.

O-autor de «Minha Formação>não foi exemplo de coerência, ab-soluta, muito menos mecânica,mas de variedade de idéias ede gostos que nele acabaramformando um todo, êste sim, úni-co pelo que reuniu de traços ede tendências diversas e até con-traditórias. Foi sintese das cha-madas dramáticas.

Nisto

assime olim pi-

se pareceu com seumestre Renan. Foi uma espé-cie de Renan ao contrário. Nemem Renan deixou de haver navelhice de cético o seminaristadevoto de Nossa Senhora nemem Nabuco o homem da Igrejaparece ter apagado de todo orevolucionário dá mocidade. Domesmo modo que o pan-arnerica-

. nista não acabou nunca com opernambucano apegado sensual-mento à aua província.

Quando viu pela última vêz, devolta aos Estados Unidos, astorres do Recife, os coqueiros dePernambuco, as mangueiras acuja sombra desejava que o sepul-lassem, deve ter também recor-dado seus Ímpetos de arinlescen-to e seus exageros de moço in-conformado com as injustiças eas opressões de toda espécie. Eos recorda sem repulsa. Semrepugnância. Sem repudiá-loscomo a pecados feios e. vergo-nhosos. Sem querer mutilar-separa ser o puro Nabuco dn Igre-ja e do Pan-Americanismo.

Não foram, na verdade, aquê-les exageros de moço, aqueles

Ímpetos de adolescente, senãoaventuras de idéias e de ação,necessárias ao desenvolvimentodo menino da Massangana numdos brasileiros mais completos

—talvez o mais completo — detodos os tempos. São traços —esses exageros, esses Ímpetos,êsse inconformismo — que, des-prezados, nos deixam sem a exa-ta visão' do homem Harmoniosona sua diversidade e complexona sua majestade que foi Joa-quim Nabuco,

As jangadas cearenses no cinemajA* faz algum tempo fui pro-

curada por Raul Roulien, pe-dindo-me êle que lhe escrevesseon diálogos de um filme: eraêsse «Jangada*-, vitima agora doincêndio que destruiu os e.itüdiosda «Pan-Film», em Laranjeiras.Tratava-se de uma história pas-sada no Ceará, e que devia ser re-presentada na sua maior partepor gente de lá mesmo — ho-mens do povo, pescadoreu, suasmulheres e filhos.

Aeitei com gosto a incumbên-cia e, durante o trabalho, pelomuito que conversei com Rou-lien, pelo traçado do filme queme mostrou, pelo riquíssimo ma-terial preparatório que êle jáacumulara desde anos anles,pelo acript consclencioso e inte-ligente, e mormente peln since-ridade, posso dizer pela paixãocom que o cineasta pntricio seentregava i\ sua obra, conven-ci-me de que dessa vê/, pelo me-nos, se eslava tratando de fa-Zer um filme nacional que nãofósae npiHiiiH um «conto., de bllhc-teria um amontoado a tôa dccnntigns mnl cnntndns e pior ro-prnduzid.in ou um npanhnrin de-Honesto de choindeirns <• pladnsde plendelro. Enfim, tudo diziaqne nfto so tratava ahxoliitamen-te dn unia ilenaas cavnçftra prumohÕnMtfla n naiin arllntlran que.."i.iniii.., habltiiadmi a anlYimlar,soh o nome dl •filme hraallelro»nas tuiu¦: nacionais.

ii. pm-, nao v| mal» nada dafila, QontlldO mllla quq ll(H|.li--. Ira lia lha va , Kni ao norie,aafoiçou a« loucamente, ocupoulá gania da lAria caula. Knxin-•;ado * i|ti« a principio eiu onliouOlftfl i'a*|*iaii(!la, lauto quo ila.aaiiiban ando eu *m Vorlal«Mipnr áaaa lamim, varia* |iaainaa'H* '- i -- - >. • - I.- tlllllll1iiini.ri*»* -.'liin *lniintiln> l>»imi* aia -ju* tt Oata*a da i«ia*rimi» mnn» "niii i***un * mi«oi* .Ma<> a >i**nnnii$mn Miitta a *u»tittti d» *»(• n *n\\u dftaa t*.#i.i'... i< i«in< tf^ni* WllofM•I- fll* d* 'nr.., -*-.Hi >{iif ;#»}jjgii !...(..• >•- *i"!»i>|ii iHlHllttéll,,'•#!# ni,0 §i4H4i 'Htll íil* t **tiM4i nt* \êU<m*t*m mu tê

Rachel de Queiroz(Eslitcial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

desilusão como prejuízo gravepara muita gente. E teve paracoroar desgraças, o trágico desa-pareclmento de Jacaré, heróimuito popular na terra. Alémdisso o jovem americano com os«eus repentes de gênio, suas ex-centricldades, seus hábitos hoê-mios, sua irresponsabilidade emquestões dp. dinheiro e compro-missoa, assustara e desagradaraa cidade provinciana.

Mas parece que muito depres-sa Rouíien se fêz entendido; nfi-nal êle não era um estranho noCeara, que o aplaudia nn pnlcodesde os seus tempos de menino.E a história singela dos pesca-dores cearenses, passaria nos finsdo século pnsRiido. qunnilo osnossos jangadeiros estavam cin-penhndos nn campanha da abo-lição, loi sendo posta no colu-Inide com nplnuso e boa vontadede todos.

Veio atinai pnrn cá, entrou nafilmagem de estúdio. E no diaem quo se flzern a última cena,acontece o deanslrp, o Incêndio.

Coma jn rilstiP nelmn, fui tes-troiiiiihn do fiitiiBlasmo, d» ver-ilnileirn pnlxAo com qup HhiiIHoiiIIpii sp entregou I axpcuçAoilpaap lilrni". A tnlpllganli- apro-aantaçnn »¦ u»* nal* far.H do noa-no povo n da moina palnngeoi,Ham ofaiiihiiioii naniNOh, mas oomHBcollin fie«ur« dn lado melhor danosaa no. Vi '|ii« n«l« aepunha Indo o raliadal i|e *#_fm,rlénolft >¦ 1'onliai'imanifia qu» oii/mniii* paiipiu adquirir* no »*.Irangairo, procurando «lar k tut•¦'."¦ nAo «0 Uin alavado nlve!<nii..ii. D nimn mini n.u mi uitinival lamco lainat» «llnildo|h*i ijiialijuai ntêimnl V, aaiuadoa ....... ii i. >io i||»#io»rom iif iiii...i.ii **lfni)g*trti*,mil» * ln* it mnÜ¥t ruma|OKiHHa',»n .•,!... M.tviiiil'l a*#|Oi t iiinii tt*tttMt > i>mtHlH tf* |... i -it«„>i« '). !¦¦,¦ ¦>in jàélttftfo * fí U'U4i*t'-' '¦¦!btitimum

• mm** mtm êt *\m n»èà

havia interesses comerciais ime-diatos orientando a realizaçãodo filme, é que o seu elevado fi-nanclamento de dois milhões decruzeiros foi obtido mediante adi-antamentos sôbre a renda fu-tura — e os seus organizadores,mais interessados na obra que nodinheiro, não cuidaram sequer dese defender com um seguro.

Quando lhe apresentei minhascondolências, pelo desastre, de- ¦clarou-me Roulien que nem ofoco o faria desistir, e que es-tava disposto a refazer o filme,de qualquer modo. A parte fil-mnrln no Ceará salvou-se, o quejá representa muita .coisa, em-bora a parte dp p.stiirilo. a maisillspenriiosn, tenha se consumidotódn. Faltam porém ao diretorde cJangada*' os recursos neces-sários pnrn refazer o perdido.

Sabendo disso, a bnncadn cea-rense nn Câmara, num gestosimpático e generoso, vai pedir aconcessão .le um crédito desti-nnrlo á reconstrução da partoperdida de «Jangada*» E-. comocearense, como colnborndorn dofilme, junto-me nos deputados danoasa terra, nesse pedido de au-Mllo Qup a Câmara e o £en«-dn ajudem a ae rMVW (•*** tra-balho arliallco. que \h -ignra v«.Ia lambem cnmo um símbolo datenacidade « sorAfttn, <* \>*r doa«aua marltoa ia fnlndoi K o ar.flamanta Msrlenl. minlatro d»EdimaijAo, qua i* tantas </**,»$deu inovai, do »m lutaràaaa p*l*«nnnttn minlfMU^ea da srta *dai' UHUN, lUUt'* o l«!l a rolo «0apoio di-1'mia'>*..", pi.-i¦> n-i. i. .odo a emnttnkn qu* n ira p..,. ,,*.n* fio llolaiiio qn« nonipSDKfffi a»Induuanaüvtla dalungas nu* (trl» iiüflt.io do im ni.. no t#u tiaii#ito ).i>l** ttttn dft i'ar|itifiartfM

Tiidna o"f Uu Hf>*rtf})>lt *>»lm «o juoioln tátêjttiU »i»ia«.do limiar >!*)«# !»!#» A» muudntí-*Mi..- ç<*mtt *>¦¦*>< Hlm w.) íú,41* biuittttH-n »ifí»i*j'ííí >i\'i'inmt fl**#vt# tn*tAi\4*i ti**i* iii>«

i

Quarta Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de Setembro de

I:.'

DESDE 17 do abrir atê 11 dc se-

ternbro, estivemos a estudar nes-tas colunas um problema de

História pátria, e de História daAmérica: — Como foi morto Solanolópezf Entrámos por acaso nesse es-tudo, corn a Intenção de escrever doisou três artigos, c afinal escrovemosvinte ti ilois, quase todos um tantolongos. Pelu sua natureza, pela suaconexão a pela sua unidade, podemser considerados capítulos de um li-vro. Na elaboração desse ensaio, le-vado a efeito, do começo ao tlm, à.vlBta, níio só dos confrades como dosleitores, tentámos aplicar, — prova-velmenle pela 'primeira vez em lin-gua portuguesa, e sem modelo a co-piai ou padrão a seguir noutro idio-ma, - os princípios e regras da me-todologia da História, descobert-w,criados, coordenados e sugeridos porteóricos estrangeiros, de fama uni-versai. Palmilhando, dia a dia (nonosso gabinete de trabalho e nos ar-quivos e bibliotecas do Rio), e sema-na a semana (pela colunas do Diárioie Noticias), o terreno científico daHistória, dentro do qual. sem do-cumento nSo é possível, nem é lícito,reconstituir o passado humano, pro-curámos executar um trabalho histó-rico, através-de todas as suas fasest operações, desde a busca das fon-tes até à exposição final. Nada me-nos rie 38 documentos (dos quais 33brasileiros e 5 paraguaios) foramconsiderados e examinados à luz dacritica histórica; e, das afirmaçóescontidas nos documentos reputadosaproveitáveis, extraímos os fatos his-tórleos, relacionados com o problemaque estávamos estudando. Baseadosnesses fatos, devidamente cotejados ecombinados, redigimos, por fim, a ex-posição, isto é, a narrativa da mortedo ditador do Paraguai. Só ao cabode cinco meses consecutivos, estudan-do o assunto em tórias as fontes onrieo encontrámos. — em todas as fon-tes que chegaram ao nosso conheci-mento, — fol-nos possível narrar aúltima cena da tragédia de CerroCora. que é também a última páginalia História da guerra do Paraguai;guerra contra o Brasil, o Uruguai ea Argentina, mas principalmente con-tra o Brasil

¦» * *

Procurámos restabelecer a verdadehistórica, Isto é. a verdade que res-salU dos bons documentos concernen-tes à matéria. — verdade relativa,verdade que pode ser contestaria poroutros bons documentos, que porven-tura ainda apareçam. W s verdadeque se alcança no domínio da His-tória; verdade não só relativa mastambém dinâmica e contingente; ver-dade. afinal, sui-gaeri.s; que é aeei-ta hole p pode ser recusada amanha,se aparecerem documentos valioso»nue a contestem.

E' esta a verdade histórica que pen-«amos haver restabelecido, acerca riaSSrta de Solano López. Se nem tudo1 ria cena final da guerra rio Pa-racuai — ficou inteiramente escla-reeldo. a razSo é que faltam, ainria,documentos que. resistindo A provada crítica histórica, o esclareçam.

NSo nos é lícito procurar a ver-dade.histórica fora dos documentos;Su ela se encontra neles, ou ela nãoserá encontrada.

* * *A parte que eahe ao raciocínio, na

resurreição do passado humano, é axr frágil. 4, ^T^rTcientifica do método histórico. .Elicito recorrer-se ao que se chama.em Metodologia da História, raciocínioconstrutiva: mns só em casos espe-ciais p em cnndiofie? igualmentp ra-ras Se é perigoso o uso do raçio-clnio. para encontrar a certeza foradas fontes, isto é. para saber o nueos documentos não dizem. - maisportenso ainria é o seu abuso. O ra-cioclnlo. por via de regra, e quandobem conduzido, leva A presuncSo ouA conleclura. mas não A certeza lee -tima

' y„ ._ como ensinam Lnnalois

.' Sojanopos. em sua obra rlátsirn rieMetodologia histórica. "Introducllonr.,v Mu-i"? historiou»*", — "ponouls-

s,mns vjs^oc se realizar" ''"ias as ron-dlçóes de um raciocínio certo".

+ * *O historiador. — como dlsse AI»-

xan^rc Hercuiano. mie fot. aliás, umdo*. mais ilustres rio seu tempo, den-tro p fora de Portugal, — n hi «tn-rlador é um magistrado. Podemosacrescentar nue nSo «xiste magtstra-tura mais alta que a sua. Çumnrin-do rigorosamente o «eu dever, tt' «lequem, em última instância, e em no-me rta Verdade e da Justiça, recnns-tltui p lulca os fa^os • os vultos rinpassado humano. V éle -auém diz aúltima palavra sóhre a conduta dospovos, e sfthre ns grandes homens queconduzem esses povos. A justiça daHistória é. por isso mesmo, a exprp«-«Ao mai» alta da justiça humana. C«hlst.oriadorps podem divergir entr» sl.mas não divergem tanto quanto o«juizes rios mais altos e nibP- trl-bunals dn mundo. O lulgamento deum historiador, digno riêstp nome. só-hrp fato ou vulto do passado ípol*êle. como sp sabe. só sp nruna rinpassado), só pode sor contPltarln. ourptlficado ou destruído, por outro hl«-toriador. Aos hlstorindore» — p só apIps — é que compete dizpr o quofizeram, no passado. o« homens f ospovos. Mas os historiadores. di""o«da sua missão, ohederem A disciplinacientifica.

+ * *

Ainda nue disponham rios outros pre-dicarios que a ciência histórica requer.não será historiador, ditmo dêste no-me. aqu«le qeu não fór imparcial eIsento, diante dos assuntos nue tiverde enfrentar. A missão do historiadorê procurar a verdade e. depois, riizê-]a, — agrade ou desagrndP. a ou«mquer que seja. Cícero, no século 1<A.O. IA acentuava nue a primeiralei d» ' História é nada di?»r quenão sela verdade, e dizer tudo o nueseja verdade. K nn t«>mnn dn nrnndeorador romano, a História, pratica-mente, estava longe d» «er ciência.

N*o é possível encontrar a verdadehistórica nrocuranrio-a. investigando.a,pesqulsanrio-a, par .almentP. tenrien-ciosamente, calculadamente; porque.embora Pia esteia encerrada nos do-cumentos. o trabalho rir procurá-la.achá-la e mostrá-la ao púhlico. ê bas-tante suhietlvo. e. por Isso mesmo,sujeito, atê certo ponto, a predicadospessoais do historiador.* * *

Tudo Isto vem a propósito de uma

LETRAS HISTÓRICAS

trabalho fe .traraciocínio noMozart Monteiro

(Catedrático do Instituto de 'Educação do Distrito Federal)

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

carta sóbre a morte de Solano López;carta que recebemos precisamentequando havíamos escrito o último ar-tlgo da serie, isto é, quando já ha-víamos elaborado a derradeira ope-racào de um trabalho histórico, —que é a ' er posição, — geralmenteapresentada em forma de narrativa.Foi o que fizemos, no artigo intitu-lado "Como foi morto Solann Lopes".

Quando Iniciámos o nosso estudo,em face de alguns documentos, nãopodíamos prever a que conclusõeschegaríamos. Isso dependia do examee utilização dos documentos qut* jáconhecíamos, e dos outros que ^ior-ventura aparecessem. Principiámoscom 14 documentos e terminámos com38, inclusive inéditos. Foi na presençarios leitores que levámos a efeito, ilocomeço ao fim, o nosso estudo; e êleaviram como apreciámos cada umadessas fontes.

As conclusões a que chegámos, — «que dependiam exclusivamente dasfontes históricas. — nos trouxeram,a nós próprios, alguma surpresa. Porisso mesmo, não estranhamos quetambém alguns leitores se surpreon-dessem.

Um deles — como já dissemos —escreveu-nos uma carta, justamentequando acabávamos de redigir a ex-posição, isto é, o derrariplro artigo.Nessa carta, levanta uma conjectura,que talvez tenha ocorrido a outrosleitores.

Empenhados num trahalho histórico.e. portanto, cientifico, não queremouocultá-la, — como não ocultámos,nem ocultaremos coisa alguma quepossa concorrer para o esclarecimentodo problema em apreço, ou de qual-quer outro problema, questão ou riii-vida histórica, de que nos ocupemos.* * *

Em sua missiva, assim começa t>sr. João Barbosa Godói: "Venho len-rio religiosamente o que o sr. temescrito acírca da morte de SolanoLópez. Nem preciso dizer que a His-tória é o meu fraco — e especial-mente nos seus pontos contrnver-tidos".

Um pouco .adianle:"Aprendi com o senhor que o ra-cioclnio também constitui um dostrunfos do historiador. Pois. firmadonele, eu lanço esta opinião horrorosa:Quem deu o último tiro (o mortal,no momentol em Lópnt /oi... o gt>-n«ral Câmara,, ou o soldado, que. com•>(« estava, A sun ordem".

Depois de outras considerações, con-tinua o missivista:"Vou agora dizer porque acho quefot Câmara, ou o soldado k sua nrTdem, que matou López. Parece-meque o senhor nunca foi militar: se otivesse sido. ter-lhe-ia já passado peloespirito aquela triste suposição,"Eu fui militar coisa de dez anos.E digo: Nenhum inferior, per,a dnsuperior, pratica qualquer ação:

— sem que tenha ordem para tal;— sem que a receba do superior

que tem perto; e— sem pedir licença".

Fazendo ainda, no mesmo sentido.outras considerações, conclui o mlssi-vista por formular as seguintes hipó-teses sóbre a morte do tirano doParaguai:"I.i — Câmara deu em López o tiro

de misericórdia:2.» — o soldado atirou em Lópea

por ordem rie Câmara:3,i — o soldado pediu licença, e a

ohtevp. a CAmara, para atirarem López: e

4.» _ o soldado atirou em Lõpeapor conta própria"..

Embora o missivista haja forrou-lado. também, a 4." hipótese, const- '

dera-a inaceitável: e. quanto ãs trêsprimeiras, deixa-as ã nnssa disposi-ção, se as acharmos dignas de apreço.

Quando o sr. Godói nos escreveu ,essa epístola, ainria nfto conhecia aexposição cnm que concluímos o nossoestudo sóbre a morte rie López. Nareferida exposição, apresentada sob aforma de narrativa histórica, riso-rosamente basearia nas fontes queexaminámos, está turio o que conse-guimos apurar sóbre aquela tragédia.Ela, agora, está narrada á luz daverdade histórica, e ria maneira mniscompleta por que. a nosso ver, sefêz até hoje. Restam ainda pequenaslacunas, que não poripm, todavia, serpreenchidas, em face rios documentosconhecidos até agora.

Quanto a nós. nãn podemos iradiante. Nãn temos o direito de su-pnr, com a nossa imaginação, o quefalte aos documentos. Sem riocumen-tos. não há História; e se. á margemdos documentos, se admite, em Meto-riologia histórica, o raciocínio cons-trutiuo, é bom que se saiba que ocampo, em que se permite o meio-clnio, é restrito e perigoso.

Diz o missivista que aprendeuconosco "que o raciocínio tambémconstitui um dos trunfos rio historia-rior"; e. baseado nesse preceito, de-senvolve a sua argumentação.

Está claro que nãn falámos emtrunfos; entretanto, tivemos o ensejode aludir, ligeiramente, an papel doraciocínio na construção histórica.

Certamente não dissemos qup ostelgos em ciência histórica têm n dl-reito rie raciocinar ã vontade, dentrop fora dos documentos, qup êies mes-mos não sabem criticar. E como onosso estudo sóbre a morle rie SolannLópez, tenha sirio tamhém. modesta-mente e por acaso, uma lição. .— tal-vez a primeira no Brasil. — -de leo-ria p. prâtirn fin tnhnthn hiH6i"ÍGfi%aproveitamos o ensejo para. mesmoriepnis rie concluiria a nossa tarefa,acrescentar alguma rolsa ao que an-teriormente tivermos riito. a respeitorio raciocínio construtivo.

*Do raciocínio. — a ser exercitado

por historiadores e »ruditos. e nãopor leigos, — dizem, entre outras

coisas, e em resumo, Ch. V. Langlolse Ch. SelgnoboS:

l.v)'Nunca devemos misturar o ra-cioclnlo com a análise de nm do-cumento.

2.'') Nunca devemos confundir osfatos, extraídos diretamente do examedos documentos, com os resultados duum raciocínio.

3,') Nunca nos devemos deixar con-nuzir por um raciocínio inconsciente,íão inúmeras as possibilidades de queseja incorreto, "Em um raciocíniofalso, a proposição geral é de talmodo monstruosa, que a sua simplesapresentação nos causa horror".

4.9) Se o raciocínio é susceptíveltle deixar qualquer sombra de dúvida,por mais remota que seja, devemosabster-nos de concluir: a operaçãodeve ficar sob a forma de mera con-Jectura. nitidamente distinta dos re-Multados definitivamente adquiridos.

5. . Nunca devemos tomar umaconjectura e tentar transformá-la emcerteza.

Estes cinco preceitos rie Metodolpgiahistórica, sóbre o raciocínio constru-tivo, estão expostos com. tanta cia-reza. que podem ser facilmente com-preenrildos, não apenas por historio-grafos. mns também por hóspedes emHistória. Dispensamo-nos, por Isso,de explicá-los.

Todavia, para que, aqui. a matériaItque ainria mais clara, citaremosduas outras observações dos célebresmetodólogos franceses. Ao remataremo. capitulo, que escreveram, sóbreo raciocínio, dizem:"Devemos convencer-nos de que pou.qulssimas vezes se realizam todas ascondlcfles de um raciocínio certo".

E. em seguida:"Quase sempre ns raciocínios, nosconferem umu simples presunção, enão a certeza".* * *

Estribados em 38 documentos, bra-slleiros e paraguaios, todos devida-mente examinados a luz da críticahistórica, já' dissemos como foi mortoSolano López Era isso o que deseja-vamos apurar; e isso. em face riasfontes até hoje conhecidas, ficou, anosso ver. apurado.

Procurámos. — e cuidamos haver«ncontrado, — a verdade histórica.Não procurámos, nem devíamos pro-curar, conjecturas, suposições, hipó-teses, presunefles ou suspeitas. — tal-"ez do agrado de alguns leitores, masIncompatíveis com a ciência histórica.

Osuper-povoado sub-contlnente

da Índia concentrando vintepor cento da população do

inundo em apenas três por centoda superfície total da terra, seapresenta à primeira vista comose fosse um argumento vivo a fa-vor das teorias neomâlthustanas.Na verdade, o fato de que seus450 milhões de Indivíduos vivampermanentemente num estado desub-nutrlçSo crônica e estejam ex-postos periodicamente aos efeitosdas fomes agudas, e o fato aindamais alarmante de que esta glgan-tesca massa humana venha au-mentando nos últimos tempos nu-ma proporção de 50 milhões dehabitantes por cada dez anos, en-quanto a produção alimentar datejííào permanece mais ou menosestacionaria, constituem sinais evi-dentes de que o pais parece mar-tiidi para uma catástrofe inevitá-vel. Para o aeu total anlqullamen-to conseqüente a este trágico eIrieconcillável divórcio entre osdois termos do binômio de Mal-thus: a alimentação e a popula-çao. Mar, ainda desta vez. mes-mo nesta região escolhida a dedopelos neomalthustanos para servirde área demonstrativa rie suas dou-trlnas, veriftca-sé que a razãoestá com êies apenas na aparên-cl? e nãn na realidade dos fatosquando pesados em seu conjunto.Tomando-se Isoladamente os doisfatores — o crescimento da popu-laçflo Indiana e a produção nacio-nal — como se fossem variáveisIndependentes, nfio há outro melosenão reconhecer, como válidos osconceitos de Malthüs. Mas quan-do analisamos a nação lndú noconjunto de suas manifestaçõeseeonomlco-soetals, ;nmo um orga-nlsmo vivo com suas funções emestreita Interdependência, comoelos se processam na realidade,verifica-se que não existem ra-zões naturais para justificar o es-tado de miséria em que vivemnem o estado de fome em que mor-rem estas populações. Verifica-seque esta desesperadora situaçãode vida não se pode explicar nempela escassez de terra nem peloexcesso de gente.

A fome reinante na Índia resul-ta na verdade de outros fatoresque se disfarçam por baixo da es-pêssa complexidade da vida eco-nómico-social dêste povo. Há ou-trás razões a indagar que poderãoexplicar mais satisfatoriamentetudo que é atribuído pelos neo-malthusianos como conseqüênciaexclusiva da exagerada pressãohumana sôbre o solo — ao ex-

Uma interpretação social da índia

CORRENTES CRUZADASAfrânio Coutinho

CUIDADOUM BOM PRODUTO E' SEMPRE IMI-TADO — EXIJA SEMPRE A MANTEIGA

SINHA—:o:—

So o sou fornecedor não tiver, telefonepara 28-2978 — qu* lhe inf ormaremus a

oasa mais próxima.—:o;—

DISTRIBUIDORES

LAtTICtN!0S BANDEIRA LTDA.nu a mtPtmo boa morte, 211

PH ACA DA BANDEIRA

C~iOM solver as questões mate-

À riais e adotar a. mística doconforto., os Estados Unidos

julgaram resolvido o eterno pro-blema da felicidade humana.Sem. embargo, a quem observa ohomem e a vida americana, nãoé essa a impressão que ressalta,contanto que, não nos contente-mos com uma visão epidérmicaf turística. Ao contrário, o sen-timento mais constante na alma,americana é o do medo., como que ¦a refletir um estado de insegurun,ça, de inquietação, de instabilida-de, de vaxio, de servidão, de infe-liadade, que a abundância de re-

cursos materiais n<7o conseguiuvencer, corrigir ou substituir. Oamericano é uma vitima de mnsistema sem. alma, que resultouda fusão do capitalismo com amecanização.

tt * *

Há índices de patologia socialque confirmam essa tese, sendoao mesmo tempo expressão dasolidão imensa, do homem ime-ricano, que tem horror ao tête-á-têt.c consigo próprio.

Por circunstâncias especial»,a mulher na América é superiorao homem.. Por êste ou outromotivo, há um evidente desajus-tamento psicológico entre o lio-mem e a mulher,, esta. de desen-volvimento mais avançado do quoaquele, e traduzindo êste avançoem certn complexo materntll deproteção ou, em, uma, atitude de.menosprezo. F, outras consequen-cias não se fizeram esperar: arecusa, a. ter filhos em primeirolugar, e as estatísticas faiam deuri) decréscimo de RO por centotio índice de natalidade de 1810(i época contemporânea, e mais25 por cento nos últimos oiio.i.Há hoje uma incapacidade psico-lógica para a maternidade, paracriar família, mormente grande»famílias, e, mesmo que mio es.tivesse ítn cau-sti um país que éum imenso mritrtarcado, — Jio-mens dóceis s mulheres domina-doras, — tiiío seria mister esfôr-ço para compreender-se que asolução está em podar da mu-lher'. R nâo surde conseqüência»menos palpáveis as variedadesincontáveis de aberrações se-.mais. o homosexualismo e o les-bianlsmo entre outras, sôbre u»quais o famoso estudo de Kl»**sei) deixou, tâo profunda impres-siío, apontando uma média dcSO por cento de atingidos na fti-pulação masculina total.

• t> •

Há que não esquecer ainda odivórcio, que destrói 20 por cen-fo das famílias americanas, numaestatística de antes da guerra.Em 1945. o número de divórcio*foi superior a meio milhão, £5poi* cento mais rio que >io anoanterior, e a relação entra o rtft-mero de divórcios e o de casa-mentos foi de um para três.

Que dizer do espantoso litdlc-sde criminalidade inlanto-juvenil,e sobretudo com o caráter d»selvagerla cnm qur. se aptrsei.tal E que dizer dn alcoolismo,que já provoca o clamor públl-rnt Em 1Í14B. n estatística levan*tela por um psiquiatra mimelc.nou : 600 mil alcoólicos crônico**internados nas Htatltulçôeit espe.cialllflda* e um Mlimero Iiicoh-íro(di*W de nutro* »m llburiUidn:dm* mllh-lM dc hthfidn* rnntu-mar** e .18 mtlliô»* de "«.«ilrirt»lf*r*" llulrii ÍW/OflíUIpí.apontava, HO B1HWH li#rlni»(i, 4Stai/Mm A» nli-nôlwn*. qu» A»*-|>iii7íli/H . w *<•'•" lAWlBt A» 1àl<i>*»» pnr n»n, n ijiciiiM. _*_"•<•»lt para m/IHf. t *" Harmrá Ut*4n* ut hahiit-Mt** An OiilunimnI

f> ifu. * min* omvt, nn /«•#"r,i,t piitniiifiitiii» iiniiii* * ptuiiMlm», *¦ ir.ifi.it !<»,* ItnAmmiti »w*wi hilIátlA, é h nrmlnliu^A» I»mlHItt ¦¦"" * imi"' ¦'" -f" Atpmiutit»i>t. tm iiidn mltiim 4nffmliHt/ttl» HwiiuiiHii, iniii aM*|j* fl»' • "I •»•¦ .:.<•.,llr',„

NAn »•-«..»-• »»iii'« umn ilu?»*,)f.iltiH M f,HI'iUUt llll Uli teliiéH

mórbido; nada tendo de heredi-tário, o alcoolismo resulta s.decausas várias, tendência a esca-par do tédio, da npoquentaçâodoméstica oi; funcional, incapa-cidade de ajustamento à vidanormal, doença mental ou dis-túrbio emotivo. De qualquermodo, atingindo cifras elevadascomo é o caso, só pode testemu-nhar o desequilíbrio interior dohomem. • * •

E aa doenças mentais t em1943, mais ou menos, revelavauma alta autoridade militai doserviço de recrutamento qu,3, decada quatro convocados rejeita-dos, um havia sido por esttáosnervosos ou mentais anormais,

E o suicídio? Como se morrepor vontade própria na Américo >E o mais curioso è que não é sóda patuléia que saem os deser-tores. Sâo banqueiros, são ml-nistros de Estado, sâo professo-res de universidades, gente damais alta, categoria, com. tudo à-miio, bem situada na vida, e queresolve abrir mão dela por nâomais suportar a chatice, i faltade sentido da existência, o sacrl,fício total aos Molochs do dinhei-ro, do patrão, do salário baixo,do coletivismo absoluto, ou en-tâo porque atingiu a estala comoresultado de anos e anos de "eti-mw books", de, tolices filmadasem todas as cores, de macacadassonoras e sincronizadas atravésdt ondas curtas e longas ou sim-plesment.e da repetição inlerml-ndvél du mesma tarefa, como i atécnico'do trabalho na America.Foi um amPricano quem faloude um "hird-class country withfirst-class equlpment", e de quoessa aparelhagem de. prímeirunâo impediu que o jovem seucofnpatriot.a tivesse "their headsstuffed with nonsense", miolo:*rir llexa. * * *

Nâo será menor condenação oatitude do imigrante, que nã;sr- dissolve na nova socleihiriu,niJo se acultura, conserva urio-sr,com os filhos, netos e os tintosdos netos, em verdadeiros qu.i.-t-to culturais.fiéis ao espírito daspátrias longínquas. Submetem-sesem dúvidrt, nem seria possíveloutra atitude sofrendo como sofre a maior pressão social s eco-nômicii, a lhe exigir êste preçopelo êxito, pelo oportunidade a*,trabalho, pela boa folha cornd/inos fichârios rio capitalismo. Ouaceita us regras do jogo, ou setaexpelido implacavelmente Nofundo da alma, porém, nmarg-iumn tristeza infinita, uma sou-dade indizlvel, rie um munrio #mquf são estimados valores ttuishumanos, mais espiritual*. w»ío-res que nâo se medem pelo di-nheiro. * • .

A Imenso classe, média queconstitui a nação, povo pobre emum pais rico (a média anual ãareiirtinirtifo pessoal americini)orça por 1.100 dólares, segunnoestatística publicaria por Time.15 de abril de 1948). UttM uma1'lr/ii de servidão, sob o olho tn-quistdnr desse feitor mnd"rnn,produto dn capitalismo, o mn-n.iupr. o gerente, o diretor, qu»nâo possui o dinheiro, mui f*controla. A América d a rlvill.tação tlploè dn capitalismo » ,inmfcnnitaçãn, em *ua* iiraniti<*ii»n *u;k ml**rlo», nn qual r) er. .ri/fii*o priiiirin redu* a in"»*!)*! hu-mana t) rnmliçfin mm dignitlti-di, n*m tthtraarit, n*i» tmcintu•V( »«m re*pn-i*t,t,lllAntti*, - An*i,nplii* pinnliinii nn i'iii/i*tii.iiy*iaifiluiltm, Ininln »m luAn idfiiliciit. qu» t»nti»nm tm rtgimt* tntiUlu Ann* *w !•»* A* *i|/»ri/ifl(» tiimi/iilAun nn i -• • '¦ »hi ¦• hi nnfoltítim ptumAn IA t uu* **tAt mniitln 4» 1'ivtHtinHn 0)l»IWt»iIn Hn- ¦,.,, I.ttiut tn* dum d». f«iv4« iM iiAMi/nt u niiitiii,,'nhn^Aii 4n ..?.<*¦ mm,, »«n*fi>jd« Ar tun lm!' »»> lundu li»»ii»iAii At 4lti,* *<t'itt'i* n„,¦**¦•*!* ii,,ffifttttB 4* A*í,mpi!*i*i\n 4» >t<'!/!«|*fii ftiHlnHlttt » mlfftttêil

Josué dé Castro

(Primeiro de uma série de três artigos acê rea(Esp*cia.l para o DURIO DE NOTICIAS)

da organização eronômleo-soclal da Índia)

cesso de gente em face dos llml-tados recursos de suhslstência.Para que se possa captar o meca-nlsmo através do qual se constl-tulu a estrutura econAmico-socialda Índia com suas graves defi-ciências, é necessário que se tenhaantes de tudo uma noç&o clara,embora sintática, de seus funda-mentos geográficos.

Por várias de suas caracterlstl-cas a Índia poderia ser consldorada um verdadeiro continente co-se faz com a Europa. Sua super*ficle é maior do que a do conti-nente europeu, sua delimitação doresto da Asla pela muralha do Hl-malala tem muito mais nitidez doque os Incertos limites orientaisda Europa, e dentro dn seu terr*tório há uma diversidade de laçase rie línguas em nada Inferior àdas terras européias. Mas conti-ntnte, sub-contlnente ou simplespenínsula que se desprende do sulda Asla, a índia constitui um mundo cultural a parte, de Inconfund.iel originalidade que durante de-/.enas de séculos se Isolou do restodo mundo protegido pelas frontei-ras naturais de suas montanhasintransponíveis e dos grandes ma-res que a rodeiam. Com sua su*perficle de cerca de um mllh&oe ottocentas mil milhas quadra-d;.s, a Índia abrange três regiõesgeográficas nitidamente diferença-dns e de possibilidades econ.ni-cas bem diferentes: ao norte, ag'g»ntesca cadela do Himalaia; ao»ut, o planalto do Decan, atraí-ès-n\(io por cadelas de montannaspouco abruptas e, entre essas duaRreplftes, a grande planície do In-diisl&r., sulcada pelos grandes ílosque descem do Himalaia — o Hnnges. o Indus e o Brahmapoutr.i.A reglfio do Himalaia recohe taetu grande parte de densas flor?s-ias é Imprópria ft agricultura eescassamente povoada por popu'a-rfies primitivas que vivem num re-glme de simples coleta dos recur-sos florestais. No planalto ,1o De-cnn, embora os solos sejam po-bies, é possível a agricultura nosvfites e nas eneontas mais suavesda*, montanhas por melo dos ter-raços e da irrigação à base le réfservatórlos artificiais. Esta agr*cultura estritamente depenlentedn domestlcaçâo da água, nSoatrai contudo muita gente e poristo esta regiáo possui umi po-puiação que está longe das altasdensidades. E' na pnrçfto Interme-diária do pais — nas planícies alu-vionals recentes do IndostSo, ex-tremamente férteis e chuvosas oufáceis de Irrigar, que se icumu-Iam as grandes massas de pooula-ção da Índia. Mais da metade áapopulação lndú se concentra nes-tas manchas aluvlonàls dp npi-i-.e,que apenas ocupam um quinto daárea total do pais. Nas bordas ocl-dontnls e orientais da plataformade Decan, formadas de terras baixas. e úmidas, também se <:onoen.tra uma alta densidade de popu-lação. Em contraste cnm estes riíicleos pululantes de gente, queatingem no vale do Ganges a maisde 1.000 pessoas por milha qua-drada de superfície, encontramosextensas áreas como o deserto d 9Thar e o Planalto de Naypur, pià-ticamente despovoadas.

Não sSo só as qualidades do soioque determinam esta tâo Irregu-lar distribuição das populações daíndia, mas também as varieda-lesde clima do país. Afirma i g«°grafo Lestes Trueblond, que emnenhuma outra região do mundoexiste um tão característico tipode Clima de Monsôes e que emnenhuma outra parte o povo do-pende mais das condições :llmá-ticas. O regime de chuvas é umaconseqüência principalmente ã&direçáo dos ventos carregados cnma umidade trazida dos mates ,. dasua Intensidade e distribuição rie-ppnrie fundamentalmente a >'idade um povo tfio predomin.-inleincnte agrícola. E esta distribuiçãode chuvas é extremamente 'rregu-

' lar na península lndú: ai se en-contram desde o mais altos nlveti*d-;- pluvlosldade do mundo, oonioem Cherrapungy, no Assam, itecertas áreas dn deserto de '1 haionde praticamente nfto chove. Commais de três quartos de sua popu.Ipçáo dedicados às atividade agricolas e imbuídos de princípios rellgiosos que lhes proíbem' o. usoda carne do gado como allment iop indús estruturaram um 'tn-j dealimentação de extrema predom!nânr-la vegetal, tendo conin all-mento básico o arroz. Em hnra t.-t,-cpreal possua uma área total cultl" Mia do pais, constitui êle a nascdn alimentação lndú sendo o sor-gn% r mllete, o trigo, a lenillhacom úmidos em diferentes '.onq? dopais. considerados como alimentosr.orrplementares. Tendo uma piu-dução de arroz que ocupa j pritntirri lugar entre ns alimentos dopais; orçando em cerca de 40 mi-Ihõe-, de toneladas métricas porar.!, ainda assim a fndla continuaImportando êsse cereal para nsp .ventes necessidades alimentar«s dr seu povo. Na maior uart»do pais o arroz é consumido comlegumes, óleos vegetais e peixes,eni pequenas quantidades. O con-sumo de carne ê bastante ha,\r, equasv exclusivamente limitado ansOiHnmetanos. Igualmente baixo êt consumo de leite e derlvudnaporque apesar da fndla possuir umrebanho de gado que é av.-ilMilntíli metade do que existe no munrin Inlelro. êste gado é mol all.montado, desnutrido e quase nâoproduz leite.

uma doença extremamente comumentre as classes mais pobres daindia é a- cirrose hepáttea, masatrlbullam o fato ao paludlsmo ea outros agentes patogênicos cjue

grassam na região. Só recentemen*te se começou a suspeitar que omal estivesse ligados- às deflclér.-cias da alimentação. E- hoje está

provado que é a deficiência emcertos elementos que compõem asproteínas, que acarretam os esta-dos de cirrose que tantas vilasroubam no extremo Oriente. Estamesma pobreza de proteínas ae-termina a falta de apetite jontraa qual o povo indú.luta temperan-òo a sua comida com um excjssode condimentos que a torna picai,-te e apeteci.ei. Esta é uma dasfunções do "curry", tão larga.nen-te u...d(. por êste povo, que che-gou a ser chamado de "sal doOriente". Também certas avltamt-noses e carências minerais sãomulto comuns nesta área. Numinquérito acerca das condições denutrição levado a efeito em 1939,na provincia de Orissa por N.Slngh. ficou evidenciada entre escrianças, tftdà uma série de avlta-mlnoses típicas.

Esta fome crônica dos Indlinosconstitui sem dúvida uma das cau-sas fundamentais dos seus assub-tadores índices de mortalidade,correndo em parelha com os daChina. As estatísticas oficiais a*'a

Ilação é de trinta mortos por ralhabitantes. Morrem assim anis-mente na Índia, 'mais de dez ml-lhões de Indivíduos. Mas, o queexprime maior tragédia para a

economia da nação não é a çlíidda mortalidade total, mas princlpalmente a precocidade com queos Indivíduos costumam morrsi.A mortalidade Infantil ult.rapri.-sade muito a da China, desde queum quarto das crianças Indianas,morre no seu primeiro ano (Uivida: cerca de vinte e cinco porcento. Até os cinco anos costu-mam morrer quarenta por cento e.ao chegar aos vinte anos, só cln-

quenta por cento estão ainda vi-vos. As trágicas condições de vidada população indiana eliminamassim antes de chegar a lild"*adulta metade do potencial bu-mano que o pais fabrica, com gra-ves repercussões para a economiada região. E' como. se do totaldos Indivíduos gerados no pa! .metade fosse composta de seresmutilados, sem braços para pro-duzlr, mas apenas com bocas piraIngerir alimentos. Outra coisa nftosão estas crianças que nascem apa-nas para comer mal e para m.ir-rer antes de chegarem à 'dade deproduzir. A espertativa de vldi doindiano, de 26 anos — menos dametade d' dos Estados Unidos daAmérica f da Inglaterra e .pv.nsum terço da da Nova Zelândia

dlana, mas todo um «,,,condições sanitárias .w. %Agora o que nfio há lúvld,'!^o estado de subnutrirão iti , '"do a resistência orgSnica i*tul a pvepáracSo Ideal dn' i*para que as outras causa. r'agir com desembaraço L"0"1'mente as causas Infeotilos "3*mos uma demohstracS**, i '"¦vel desta falta de reslsêí"Npovo indiano às doenoi. I .a epidemia de gripe X*.,o mundo em 1918 e qu *.matou uma gigantesca m„, "*'mana avaliada entre 15

' S'«flhões de Indivíduos jLfMfato de que entre íry* è jH*5dlsmo na tivin morf^Jf

liam a taxa de mortalidade total expressa bem êste terrível estra-go do material humano. E claroque não sáo apenas a fome e asubnutr'-.*-! que fazem esta mon,!-fera devastação da população Ir,-

da Índia em cerca de 24 por 1000,mas o demografista Chandr.ise-khar .1ulga que esta cifra está mutto aquém da realidade. Sua ava-

V\ NO ITE GRANDSilvino Lopes

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

ff

E UM panorama que nãochega a ser o de uma civl-lização embrionária, onde fa-

cil seria descobrir sinais de Jinapermanente estagnação social, como os Imprevistos que nos podeoferecer o homem e a Natureza,arrancou o sr. Perminlo Asfora atrama do seu romance,

Póstn comece a história .m achegada de Jorge ao Brasil, embusca de um tio, como êle, filhodo Oriente, na certeza rie que, fialipor diante, passaria a ser chama-do de "gringo' ou "carmano'',ate nesse ponto nada transpira doqut- virá a acontecer.

Embora mal,- o tio José reco-• heu-O; e se dispôs a oferecer-lhe

l.rfbalho, dando-lhe- ainda a iiçãomelhor para' quem Ia entregar-geao comércio ; "Quando fôr vender,peça preço bem caro, se não fl-zer 'difeiença, não vende".

Cedn esquece o herói a mãe uuevive e o pai que morreu e, commalnr facilidade, apaga na retlnaaté ti't-ím0 o manso Jordão.

E' árido o princípio do roman-ce i_- Sf o leitor espera que opmiikntf se modifique, com i en-riquKimento da paisagem, dobraráa úitimi página, sentindo a mes-ma impressão de aspereza oruial.

Mas, está justamente nessa luae tI.vu monotonia do cenário, o po-der descritivo do escritor, o quedeiiirnstra um plano que tem deseguir a sua Imaginação. Por in-teimídic da força imaglnatlvi, évencida a solidez do plano, E anarrativa vai sendo espontânea,segura; quase sem côr, sem luz.porém, obediente a uma sequén-.-lade fatos que confunde ou envolvea ficção e a realidade.

O sentido romanèscp de 'NoiteGrande" surge com todas as suascaracterísticas, quando Jorge seInstala em Plmenteiras. Quandoha. nele além de uma com^ie-ensflo, uma esperança do que sm-hiclòna. Guia-lhe, apenas, o de-se.io de Ir para adiante.

Mas, sente qüe as suas lini-jjcalmas são de luta. Não é -i tei- .ra que o rejeita. E' c. homem quto repudia.

Até mesmo o casamento nio efato Importante na sua vida. lm*rrtsslona-o menos &o Que a p;-i-n eira mulher com quem tevc «Mi-ti'uto. com quem oe ' emporcaihc.u",na opinião do tio. Se não ir.sseClara, outra seria a sua muiht-i.

Nâo hã estrangeiro que tenhasaído da sua terra, por mais ape-gado que seja a ela. com o com-p rom Isso de sentir saudade e pro-cjiar amor.

A saudade e o amor podem en-trai- na sucessão dos aconteci-mentos.

O recorte e o desenho da fi-gura central do romance foramfeitos com absoluta segurança.

O sr. Perminlo Asfora nâo é,apenas, o narrador. Sabe mod'3-lar figuras e jogá-las à voragemcom vida e movimentos, encarre-í,óndo-se estes das ações.

Deixa que aconteça. Até parecequt nao mais intervém na vida enas ações das personagens. Nauretooa para melhorar u colorido,não humaniza as criações ou cru-turas. Parece que ouve de al«uema narrativa, aceitando tudo, mps-mo quando despontam aberraçõescn. quando esbarra no absurdo.

Tndas as personagens são Iguaisnc Instinto. Diferem, apenas, na

lhões de pessoas sofram h. 8

;ndo .«il

uma presa fácil mí ^h<

mente desta doença cÕrc« í""*-n.Mhão. decorre do fat„ "'$Indivíduos mal nutridos íJSJGeddes para mostrar -"*'--í

ação. dando-ncis, assim, a com-pieiMis&o ae que, moralmente, ,iou-Ch diferença existe entre o far-maréutlcn Nelson e n Pereira. Aêste sr Igualam 0s seus "cabras".

Aliás, êsse Pereira, que é apon-tadu como o terror, uma perfeitatendência para nia|, nu uma puraexprMiào de criminalidade temmunrio, sofrando as rnns(.|iiên.-'us ma li. du covarde dn que de puner-An variada*. Mrlnolll, exlerlon* *" Arma o anim ¦siti****-*v*, vairta/ande menlfeitações pe lente* dm, .tfirtqiratt pivuium» inundado!mal*, variado» tlpn* rte fume* *>*. ihi, de crime» lremendo» «,lnn.!.,.', A l"1"""" rt**'i""' «•• ,'"'«l" ''"'•'•»'. cm,, um |.fl,nnn|(.n,temia» *, p*|**r duinmenie nn •-*.. um rmiipitMii d» mnltlulm. n*MnlMira. rie.ie *.,.»*• » a m.i»m, e )»»., rwnilnú. um M,

"v»

f om »ste tipo de alimentação vegelai — *»oa««o e mondtono —nau é de admirar qne sela i povolndú um do» mal» rier.nutridos rir.

«ji» re»ulta de eviieme dfflriin, Ia * *t.m »niu-,»,, 1'u*»,**.* ,,**., \,H..àái iiinielne*, de *lln valor ItloltV tlumvt A» ........... A tu* lelvaíe.íi,..' ne tua dieta Haia A»»,,.* m * um» urume»»,, viu* I ,lã*mele» ealremut iih-i inr-.unmm iiiu- «eu» ¦ atire*" '

*w enmlfiuit wiirttitlt(<í, ttm m* 4» flua . n, h,1„1 * ,mitm .i.e.l.iifmii •«iMfl,a« ,,,,.. * luiíVr íeSf..1?.iK'

r -ii -ti.iii„in ., rei,* de in .i. .i |m,M-Olonanie A fali* qu»*t «-eti*. tnr.ltMrte bb Ime» piaielnet int|iit An-,,»• !•«• MlItUfi in Uton » IU* A*l»tn Ím, *,,X .?„/** . *JVt*J*J»«f» ,'»»»-»'« "Itirtfi » pare t ttlU A» tn»)ii#u •* tei».) m, Bti>,m»i a» ml * j iaet, li»ii*liu' «i t* *i..i*i. ,. mi ii A» i"mimi, '

cia da alimentação na taSdc paludlsmo salienta qu!, *'çulmanos que comem carne ^

an «»i..ii

'¦'.;..

multo menos sujeitosmo que os indús com sua amtação vegetal extremam^!rendada. A tuberculose aVteria, o cólera, a veritiL *enfim, todos os Capitães d Vtv. têm nesta área sua tarei» „memente ajudada pela (om,7?vez em quando a fome p,,,, ?auxiliar à chefe do bando" ízlma gente em tal escala r

'

romance, referências à devassld5o.\'Hda se positiva, a não ser a;.ua passividade diante da mulherque não é somente sua.

E' difícil o bandido acómodar-sea certas situações de deshonras.Não aceita, de bom grado, ao pa-pei de perseguidor-perseguldo, nãonuer ser vitima social.

Ao meu ver Perelrn claudlca nasua vocação para o banditismo,suhmetendo os seus "cabras", quesão ferozes, a uma posição de »-vardla.

E' certo que, ès vezes — e êsteíoi o caso de Antônio Silvino —julgam-se os bandidos vitimas so-ciais e procuram proteção. Mas,c caso de Pereira é diferente;êle é quem se arroja de protetore nisso perde a sua linha que ésinuosa. Sua função no romanceé toda Inconsciente ou automãtl-ca. de baixo patrimônio individual.Suas ameaças poderiam ser toma-nas como delírios ambulatórios

Nesse recorte foi que t'w de dl-\frgir, no decorrer aa leitura,"^achando o terror Perílra um fenô-menu de íanfanonlce Inconsequen-te. Ensaia, porém, não chega ftdramatização d0 delito.

Do herói, que se espera em Pe-reira, surge, apenas, um covaiuo.Mas, Isso não me autoriza a duzei que foi mal criada essa figu-ia. Não e não. Entretanto, ê iü natas que se interiorizam, porque oromancista quis 0u porque não le-ve força para fortalecê-la.

E personagem de quem multose fala. porém, sempie em pen im-bra. E' mais referência do queação.

Se outros tivessem a carne, osangue e u conduta frouxa s dúbl-idesse chefe de bandidos, "NoteGrande" seria um romance ipa-gcao, sem a fosforecêncla de umaestrela,

A.; tn penso, sein forcejai Dinsei bom observador,

Na, st aponta, aqui, i eleito aeconcepsãü. Há, todavia, fraquezade pintura.

Issn porém, nào st ,,ndeiá rti-ze-. a respeito de Nelson,

ii.SF2 tem. a mística uo coman-do. 1* uma vingança viva. Pio-Jeta-st- para a luta, salvando &sua peie. E' u raciocínio. Seu tia-ça psicológico não fica a meicè (tetodas as vistas ou observações.

Siígue-o Jorge, porém, sempreo .gn« ra. Vai da vacilaçào a obt-qlênc 'a. Sem Nelson, faltaria aJorgo qualquer sopro n-diinuntarUe reação. E' um mandatário, tdlSaíu não se liberta mesmo na vo-lúpia ds sua ambição, for is*oreage num meio despoiiclado, on-de i:áu chega a mínima prolíçâ.ido Estario.

Poe ai se comuneende que o as-pect-j fundamental de "Noite Gian-de ' nãr. é o imaginoso, é o hu-man,*.

Joi«c arrenega, nos transes.-naí» ptrlgosos, a terra que o hos-pedi,u Sente-se do\ orado e ma*-*uha con os olhos pregados naSe-*r-i Azul.

Não s>t sabe o que mais o pre-ocupa . üs "cabras" do ,nimlg0 oua can tira atrás da manlçoba. NãoJJtu-.ur» o filho que a mulher lhedeu, pi acura a maniçoba.

Jorge é o único herói do ro-mante, animado pur Newon. u sr.Perminlo Asíora é um rornancltlU<. Vai da inteligência 6 audácia-tve a coragem de criai alma pai*animar homens associados para .,*-linqulr. Seu estudo llmlta-se aoni-i.iem, com as sua» taras • le-feitos tísicos. Nào poderiam sermui almente defeltuo»osNâo ,a0 homens, «ã»' monstros.e i PAliagem é moita, é hoitl!,na,, oferecendo margem à lma,;!-ii-çao puéllca,Tudo 6 áspero. A teria e ,)euma ¦frfiihIdade IrrIUnie. p«,ece«*''« o matiiKrti qu» •1.|,|„j„ ívill

í,Vu ,Jlv'"* "¦•wl"» »<" Plane.iii.it internei» »• ntii-iitiM, a•»«¦«• ninipleta ma» il,,.(» 4t.Wm, * eipanimn o rniornio Uo,nieiiiggt,NMtthum di,» notto» iHMw'iiiatw...r«m AttmmyM m»i »u ai,»'>n« lilmelra K e noie^ei

íue ttn.°s mais a.bata para sl o troféu dtos índices de mortalidade lio n,ldo. Isto se passa nos - ¦ '""'

devastadoras'.frme aguda, nas devástadoía^Jdemias de fome. durante as,têm-se observado índices de Jtalidade atingindo a cifre |raDr!sknante de 60 por inoo. ^1?mias de fome parecem ter Mijjídn na Índia em todos os tempimas se agravaram multo ij.|ra,Jjp século XIX peia inlervenáípouco feliz da politica Inglesa nieconomia indiana. As epldíii,dt fome dos primeiros anos Jliiiséculos, mataram metade dos in,b'tantes de Madras, MysóreeHitderabad. conforme afirma AndrtPhilip. Nos últimos anos do ir*mó século, segundn Reclus, morre,rem de InaniçSo mais de 20 nj,lhões de Indivíduos e só no terri-vel ano de 1877. mais de quatnmilhões. Durante nosso síeíiessas epidemias de fome se fonaatenuando um pouco, mas fujjestào longe de desaparecer Aíí.da nos anos de 11.2 e 1943. a |w,aguda matou com ta) violência\iem Calcutá os famintos mõrrltocomo moscas, sendo tào grande4número de mortos espalhados j*las ruas da cidade, que a renwjlidos corpos constituía uma tarei»Ingente.

Quais as causas que determinaesta permanente situação de tomna fndla. a qual os Ingleses adois séculos de dominação nisconseguiram eliminar mas ao ms-trário ainda agravaram mais nvários aspectos Os políticos ir.gléses. procurando Justificar tttfragoroso fracasso de sua atexilstraçâo colonial, apresentam siYtores ou causas naturais corefiy-ças determinantes e invenrl-veV. As primeiras destas forçana Virais, chamadas a explicarfenVmeno, com o apoio de gran!nv.( . de estudiosos, tinham 11,sei > 'tamente a exagerada pmsão ilsmogràflra e o Irremodiait?esgotamento das potenclalidal,naturais da terra. Nao sSo pecos os que afirmam em tom Cilgorico. que a fome e a miséria ¦índia são produtos exclusivos llmesquinhez da natureza e do dlcontrolado apetite ivprodutlvo aseu povo. Para os que assim pisam. se realizaram na tndia unegras previsões dp Málthus tnaçftes que ho.ie integram a l1»'Indiana se defrontam com esta Ital contingência dp possuírem»excesso de gente ocupando «rtterra Inteiramente espi tada 1seus recursos naturais Assim risa E. Osborne quando afirma a

- o Inimigo Interno da Imlla "'

excesso de gente que a terra llde' suportar A terra hS tempqup se esgotou p a população rctlnua a crescer". Do mesmo rrdo pensa Furnas finando slinque ti pnpulaçAo da fndla atlniseu ponto de saturaçÁo. Alipensa mesmo um Indiano-"«cChandrasekhar - quando sal.o fato de que o crescimento aíndia de c-érca de A mil rifles dt J-bitantes por ano. diante ila ,(1"de recursos suficientes para *sorver esln população supleiti»tar. se apresenta ver .adelramfldesastroso. O pessimista 1*adotando com entusiasmo osWtos de vista dc ChandrafíW

reproduç - ''o«M

dedK»se'este p'ovo de energias tâo*sumidas e dc disponibilidade! fflm.nicas, tão limitadas? Qwdesse ao luxo de reservar WSquenos retalhos dr solo df mfazendas, um hom oundrad. -terra flrm* e socada pa1"8 "ao seu tênis jogado «iffl-WJIdêntico ao dos n..rte-amerW» ¦

Que como os Ingleses se «-£an excessos de box ou aos «55

salienta quresporte nacional" A queesporte queria éle que se '

•lallsta * "5fIscar terras e mais terrassor do esporte Imperln— _ ,(

mandar e desmandar nn »«*Inteiro? Não ?So esUS «^demasiado penosas para »»^moderado e pacifico <J>S '

,nunca se dlsttn. tiram nem *

fftrça física nem por sua W - ,litica, mas apenas por sua 1cultural. Pela Iniprcsslonameça de sua cultura que M «""

,três mil anos .cm rn«l*Sembates com outras multa.ras que têm tentado esm»« .Concentrando-se no esporteprodução, tâo desdínMio gnaomalthuslanns a çlvliwtw <sobreviveu A dos Rrt«M,",JSoutras ''¦•

,1 dos ""»•¦;dllf

ivel W'

xonados por multas outra*dades esportivas

ra e da fftrça e é posl.— |(1,nha a sobreviver I 011 tr«» j,çfirr, atual», t«« «dmlrs^»esporte pelo esporie

Dr ftlvarenaaFiWvusw*. 11- i""A,,i'*j

fon» «ua Ar.OJ» ''[""J,»"'16. «ala* «Mil» f" . i^fMIArlitmi' nle n> • • •

„,^a»i».t 1» >»' ""'"•, .ii»"1w relefuneei 1*»"" _-,

jl min _,«

ANTIGÜIDADE,

*»»ie elude tttt . »f. H-M .'-l^flt«,iiie* ttfattltlmt l>» 11* mii>h ll

i mn m*tt An »iíii.ii,i„t í,a fíml* mmmitnit t An*»*usAii Utt mm tm*« <te ia., n$ m «a

* urMtHit, An „,m*m* LuImrmrtAmtt mttlm n»* (,''*,!» 14 .f*wi»ttí oi mum,t „tm em mmmtl mthmm ,

itiiiitireiH¦»» f»* .çrsííi..„.ii.*,., * ,••-'¦ — ¦ ,,,,„ *wg

iall tilalii»»» 'T:Zi*» €1mtti* mnu» '• »'',,»" %,1 ttlm 4* *.'*''"*" ,u* wBmilttBt ti'1'f"'**?' . »

4» inrwW_ * ^

J

Quarta Seção — Terceira Página0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 18 de Setembro de 1348

m. -.:'.'/'.:y.y ¦¦;¦:¦;. y">yyyyy¦>¦¦¦:«:¦;

;.-!fí:-.ví

'éSÈmmfcr-"^^I,'*y--á'*niy"l Bra&òBBpytfBnpy^-dc*^- •^¦y.f&f**.^*..- _-x ; ^c^^í^:-. ¦¦^_T>5_Ky V ^'_x4M__&__f<^M____________!_ ______________¦___________________.

"Vista de Ouro Preto" — tela de Pallière

^VIMENTO ARTÍSTICO

SALVEMOS OURO PRETOFLAVIO DE AQUINO

m?,eto, a cidade monumento, está seriamente ameaçada, araves danos,„(., o vt!ho casario com a intensidade das últimas chuvas. Não a Ca™ drlWS, •«« <> Casa da Câmf"-", ^o pouco as igrejas onde o Aleijadinho deiroíf^fundtveldojeu ítalo,-«ei Ouro Preto nüo é só Z dUrc Preto;Ú0 já disse o ponta Manuel Bandeira em poema recente;

•Ono Prel'- sào'também os casebres de taipa de sopapoAgtientMdo-se uns. nns outros ladeira abaixo0 casario do Vira-Saia,'jm está vira-não-vira enxurro,,,"

[, M( casario cambaleante gue sobe as ladeiras e se debruça no.,' barranco,imm » asses/ma sua fisionomia colonial e fa, cenário para as igrejas!li:rí«, 1"e es'n ameaçado. 'yiejus e

W Preto é a cidade santa do nosso passado colonial. Fundada no prin-ípio.icuto _i.uo.to, por^la passaram Antônio Dias. os Inconfidentes o lei-&, m uma época pitoresca do nosso passado que lhe deu importância mastowirtcta lia sua fisionomia- At pedras onde pisou Joaquim José da sZ%tV» serviram de material, para, Antônio Francisco Lisboa tri estão-rf:tin«M«< Protegido "elo SPHAN cujo diretor - o dr Bodriat.id,, w«Mp-m

pela ex-cidade o mesmo gue os seus antigos''$&»§£&famfei o rio Tnpuí. Sem o SPHAN talvez Ouro Preto não mas existia

glÍ Tempo aB«»«"*** modificada pelos seus habUaTes

mwao caso é num grave, o aèfvko dc Patrimônio sozinho n„d„ podel. i muliciencia das dotações orçamentarias disponíveis já sobTecarZT-^comemorações

do centenário da cidade do Salvador dà Balia Tãocapara

atender urgentemente às providências reclamadas. Por'-«&«MctPrefetura de Ouro Preto como os seus Habitantes sáo%res Toao

U * nrticutares de tôdas al TeZTltZaZ S/ffi %»*

iHsküam enauanio aguarda a verba oue\l' ''

." """"'"* ''e cru'

moMono Arinos de Melo Fra^Tjl^Z" °rmtM» ri°

\M°odr. Rodrigo M. F. dt. Andrade espera preservar dt, riiiiir, , nn"ím" ' '''"'"df: «><* * P°™ "ds o que Sienl 6 para os ita LL eMfinmo ve, ,a se fe, peln cidade de Pôrto SeuuL

frtttbmbra a forma hlmana dtn„ %' _^ "'"" pedr" '">0™* »™

ti nlim ainda L acha'Ztactó 2 s, '" ^'"^ P"rte do "" »"™faiMos o, aueZaTatrZ-- "'"'"" °n'9ÍUn'- Pm lsso /«•««Úlmima, "

t""ÍKa0 e a aHe- ^vindo-no» mais uma vet'Xir.hn conte %(•atemos u.trn Preto,Kms amigos, meus inimigos,Siltmot Ouro Preto.

NoticiárioKKAUES é o jovem artista que«irau o livro "Itapagipe", deajr.0Reou1.i9. Tudo se passa numaiku cidade calma, ensolarada, an-i- theia df casas coloniais, de fl-si (to principio do s<*culo meio in-P e melo austeras, simples e reais;Ü Vi Reo.não rernrda numa lin-ií.T, simples e clara. O oitorssroiii ;nfânna. infância cheia :omo» Iodos m meninos. E' partindoMue Gonçalves sintetiza, num ne--¦!¦ ciligráfien e sutil todo o pensa-» to autor. A mesma calma, a

| simplicidade, o mesmo pi tores-' »'-Ao as ruas velhas, as lestasuír. as (eiras, todo um mundo: Brasileiro e principalmente, bemm, S. Gonçalves é um talentoK«aa>.ptoraessa valiosa que. paia#hâ, pouco ainda era desconhe-"iiapagipe" revelou-o.

|;Çí«aO SôBRB HISTÓRIA EflDlPlXTURA deverá ser teu-¦• 5 firf.- de 22 do corrente, ns<y, K Ministério da. Educação e.•'Jiló pro/essor e crítico de ane'I -mia %,je.. ki pouco, regressoume ií«fois da uma permanência¦•.'«ci, tin.rif, tomou parte em de-

^.iKlwiue nas musas reáotuíaa pro-¦ÍJf ,?''

°Maism <le La Pensê.e•SUC, f-.i.t curso constará ie teiai.ffrCM) rr.tirr.adas para os seguintes

j-ílímenfoj da Pintura Moderna;"¦WitcliHjj Traiféiicias da Pintu-•ímj;e- indlwe da Pirtura Moderna;

UU DOS CRBEbOfc

1 ¦ II

HjlDI E PIGOR

Análise d-a Pintura

intvra Atuai.

4 iía &ufubroMo d ar j; c;

6 — pontos Cardiais da Pda França,16 — Arte Abstrata e Arte üeatütãi

mO liViTtTUTO DE CULTURA Or-U-C-UAIO-bRASILEZRA. importante cria-r.üaç&o dt intercâmbio cultural tomsede,

^iii 1Montev|déu, à rua IS te Jullon-> 994, 6.'-- andar, realizou, ná i.em-pos i;í capital uruguaia, uma '«jpii.slanta n.ostra de pintura brasileira romtelas uos nossos mais categorizados pin-'ores modernos. Esta exposk-âo, ohqual mebemos agora catálogo, 'eve co-nio organizador o escritor Marques Re-beio. Além desta realização, o Jns;i-tuio e.\-jjce, atualmente, duas -lópias aetrabalhei, do Aleijadinho doadas peloS..tJ.H.A.N.

*SALÃO DE BELAS ARTES, DAS.A.X. >— Oom t.xiio acima rie tôria aespectativa, foram encerradas as ms.:-,,coes para o Segundo Salão de BelosArtes da Sociedade dos Artistas _Va-dona..., gue será apresentado ao pu-blico sob o patrocínio do Departamento

de Difusão Cultural da. Prefeitura doD-strHo Federal, nos salões do ásitrio,no mês de outubro próximo vindouro.Estarão representadas tôdas as cor-rentes artísticas do Rio de Janeiro, em

Pinturas a óleo, aquarelas, guaclies, de-senhos, esculturas, arquiteturas, cerô-micas, o que- por certo irá iòiwíiiuirsitCÉüso _df_._tf.co ao certame anterior queatraiu apreciadores das artes plástitasem. número avultado.

Intcreveram-se Tll artistas plásticoscom c número dos seus trabalhos, assimdioidiclos: pintura a Oleo — 2-44; pm-twa. aquarela. — 17: gravuras — 2;aesfiihos — 27; esculturas — 27'; cera-mirai — SO; anjuifefuras — \.

A Sociedade dos Artistas Nacionais,que tem como presidente o aiijuitetosr, Itumberto Nabuco dos Santos, asse-iando conhecer n opinião púbii :a sobreo certame e as obras em exposição,orqt.nizará de forma inédita e originai,uma votação popular, entre os titiitilntt»a fim de colher a impressão de. todosffitirt. o Segundo Salão da S.A N., ns-nctiurando como interesse imeiitto paran totante o sorteio de uma üas telas,carihnicaà, etc, em exposição que seráadquirida e entregue tio premiadc-vo-trnfp.

MOVIMENTO LITERÁRIO

O BANGÜÊ«i

NAS ALAGOASRAUL LIMA

ân ». /üi a r!l

, e8Patu,a <!« Pau, feita pelo canivete de um praleiro habilidoso d« Ipioca, vou abrin-«l«f»m. 5 - ° de Manue* alegue» Júnior, «O Banguft nas Alagoas». Traços da influência dode hT i"m engenho de asúcar na vida e na cultura regional». E a ternura de filho e genrosemnr

"e r° me invade ao Penetrar na história e na meticulosa observaçfto sociológica daquilo auetf. i 1 T" pareceH' mal» d" aue um estabelecimento ncro-lndustrial ou uma atividade econômica, an-tes de tudo uma formn de vida.

de »n.*ta vla,rem crll<Hta, esta prospecçào arguta, cresce de slBiilficnçAo por ser feita na companhiaue velho amigo de mais de vinte anos, de companheiro de primeiras Incursões na cidade das letras,«e confrade do nosso Juvenil Grêmio Literário Gnimarftes Passo».

. , curso de direito, no Recife, apenas umas aulas esporádicas e freqüentes exames para muitosnOB, foi para M. Dlegues Júnior um periodo fecundo de aprendizagem dos métodos dn pesauina eae amadurecimento da Inteligência no rumo de tarefas mais sérias e úteis.Credenciou-se o histortôgrafo para a empreitada que foi iniciativa da Cooperativa dus Bangue-seiros e Fornecedores de Cana de Alagoas, O livro que o Instituto do Açúcar e do Álcool acaba depuDHcar. é o estudo atento, documentado e amplo de um dos elementos mais característicos da vidaalagoana. r

Aqui encontro, comovido .nomeB familiares a minha infância, nomes sonoros que tanto ouvi pro-nunclar, suvestivos como de paises prestigiosos — Yarzea de Sousa, Malvano, Buenos Aires, Unussum,nomes de engenhos camaragibahos.Nada e ninguém 'ligado ao engenho de açúcar foi esquecido pelo sociólogo conterrâneo.Xa relação dc nomes Ilustres de senhores de ensenhos ou de nascidos em engenhos, encontro o demeu pai — «politico e advogado como Alfredo Uma, sempre ligado ao seu município, do qual nâo saiu

para as vitórias mais amplas que a Inteligência lhe proporcionaria». Talvez nem tâo político e ad-vogado quanto modesto e honrado promotor público, professor e bangueseiro, tudo isso para criar aprole que êlè exultara ain ver numerosa e crescente, e da qual mais da metade com êle desapareceu nocurso de quarenta e clnço dias de luto e agonias sucessivas. Recordo-me do aue se falava da nossa pu-bre engenhoca, «Capim-Assu», crismada de «Guarani», hipotecada e vendida, recordo-me de como eramfamosos os carangueijos que rondavam a casa-grande.

Revejo-me escanchado na almanjarra do «Cantagalo», dos Barros Pimentel, reencontro-me muitodepois noivando no «Retiro».

Coisa fria e desgraciosa ê o progresso. Uma grande usina acucareira é o aue há de mais mono-tono, um casarão vazio de criaturas humanas, onde máquinas enormes e inodoras transformam canaem sacos de açúcar branco. O bangüê é o colorido, o pitoresco, a variedade, o perfume, a vldn,-cadaoperação tendo a sua expressão, o seu sabor, o seu ritmo.

Beseas qualidades tão sugestivas, que hão de ter influído tanto nos indivíduos e na formação so-clal de todo um povo, dá conta o livro de Manuel Diegues Júnior, investigador dos fatos econômicose culturais, em vastos limites, relacionados com «O bangüê nas Alagoas»,

"Em surdina"Foi este um dos dois primeiros

romances de Lúcia Miguel Pereira,que se colocara entre os nomesilustres da novelistlca brasileira epassou a figurar com grande re-levo, na critica e na biografia II-terária.

IJeclara a autora que, relendoagora «Em surdina», escrito hádezessete anos, o achou multo dis-tante da visão que hoje tem domundo, Nâo o renega, porém, eapenas se limitou a cortar, paraesta edição de 40.000 exemplaresda coleção Saraiva, excesso pró-prios da inexperiência de noviça.Trata udii-se de uma reprodução,cujo mérito a critica assinalou, davida de família, em tempo que arapidez da mudança tornou apa-rentemente muito remoto, é paten-te o valor documental do romancede Lúcia Miguel Pereira.

HISTÓRIA DE UM HOMEM

mmmfsFsLWmW '^^^Lm^uSm^LmWÈeÊL *llBHI Hi I

BKílf Bllül 'MyMÊm\mvtmÊ&Wm' _*> • »W&SíSB?üfiT- ®* à mmÊi^ttm&mWllW , . &», ,F ^i'fmmmWa^ÊÊLmW\

E' assim qug Enal Ludwig, biógrafola rios, de continentes, de celebridadeslassa ou daquela natureza, apresenta a.na biografia de Goethe.

A reedição, em dois volumes, pelaIditôra Globo, da traduçáo que dessaibru- fêz Limeira Tejo, coloca-a entre¦s mais importantes lançamentos naiportunidude das comemorações do bi-centenário do imortal autor de "Fausto".

Boi uma atitude feliz e necessária,num momento em que todos se vol-tam para ns feitos literários e huma-nos de Goethe nom o dtiinio de inter-prel.es antigos e modernos, críticos quemn todos os tempos têm exaltado o gê-nio de Weimur.

respeito do seu

•loliárui Wolfgang von Goiitlin(17-19-1832) aos oitenta anos

Ludtuig escreveu utrabalho :

"Como critério interno, tidutumoa ode pnrtir da visão que se tem da per-sonagem para controlar nossa intuiçãonns documentos. Comn critério externo,Hegiiimos o de diagnosticar u teinpur-mento nulo da personagem e acompa-ii ftni- o desenvolvimento desse tempe-rnmento através da existência, até suilíúltimas manifestações".

Literatura BaianaJá tivemos ocasião de registrar, com alguns de-

talhes, o lançamento, pelo editor José Olímpio, da«História da Literatura Baiana», de Pedro Calmon.

E9sa obra. conforme assinalamos e melhor se vê

Estudos de Psicologia SocialA Livraria da Casn do Estudante rio Brasil empre-

endeu o lançamento de uma série de livros do professorArtur Ramos, dedicada aos estudos teóricos e aplicadosdt psicologia social.

Estáo programados esses volumes, que seráo os se-,„ % «,_._,.. .1., f»_._>#__,if,._.„ _4„ %i„ BUinteü . Introdução à Psicologia Social, A criança problema,agora na apresentação externa da Prefeitura do Mu- Ba,anço da Pslcaná]lse Loucurfl „ Crjme Mu,{ldõeS brasi-

nicipio do Salvador (Diretoria do Arquivo im-ujga- lGjras Neurose s cuitura. Novos estudos de higiene mental.ção e Estatistloa) é publicação da Municipalidade econstitui o II volume da série, que fêr. elaborar, in-titulada «Evolução Histórica da Cidade do Salva-dor», comemorativa do quarto centenário da pro-vlncia-mater.

FolcloreA Comissão Nacional de Folclore do IBECC, ór-

gãos da Unesco, editou um interessante documen-

O 2.n livro da série acaba de sair e é a 2.» edição doimportante tranalho do ilustre cientista sobre a higienementai na escola primaria, fruto de cinco anos de obser-v-àcòe? em algumas escolas públicas do Distrito federal,quando o autor teve a seu cargo a direção do Serviço deOrtofrfnia e Higiene1 Mental.

"A criança problema" foi considerado pelo prof. AnísioTeixeira "um dos maiores livros de educação escrito en-tre nós' .

"A Comédia Humana"corrente a afirmação de que todo romance socialtârlo sobre a Semana Folclórica organizada, de 16

a 22 de agosto último, pelo Centro de Pesquisas Mà- ascende de B^lzac em linha reta". Em sua entensa obrario de Andrade, 30b os auspícios daquela Comissão, se contam às dezenas obras-primas como "O Pai Goriot"

O tolheto contém discursos, conferências, rese-nha da mesa redonda presidida pelo secretário geralRenato Almeida, teses e comunicações úteis aos quese dedicam a essa especialidade.

Os esforços da Comissão asseguram aos estudo3de nosso folclore a continuidade e a sistematizaçãoque lá se tem desejado.

O primo Pons", "Eugênia Grandet", etc. Todos osn.ance* e quase todos o.s contos de Balzac, completos emsi mesmos, formam n monumental conjunto de "A ComédiaHumana", constituiria dc oitenta e seis obras, (lestas, al-sumas ,iá foram traduzidas para o português. Coube, porém,à Editora Globo a iniciativa de apresentar nela primeiravez em nosso -Idioma uma Tersão inteira! da "ComédiaHumana1'. A obra foi traduzida, da primeira à última pá-Sina. por um corpo de tradutores experimentados que du-rante quatro anos trabalhou sobre o texto da edição defi-nitira francesa.

Nesta edição brasileira, cujas características a colotamacima de todas a» edições de Balzac feitas fora da França,li foram puhlieados três volumes e agora acaba de apa-recer o quarto. Este volume contém um romance, "O PaiGoriot". uma das mais poderosas obras do conjunto monu-mental formado pela "Comédia Humana"; três novelas sobre

hutoi de cem baianos falecidos, dos uue mais se rtes- c.uob da vida judiciária, "O Coronel Chabert", "A Interdl-UUTOS, ae ce,n uuKiry ,,' ,•»,«»,

aua- Çio" * "O Contrato de Casamento"; um esplêndido contotct.aram nas letras, m ciência e na política nesse a qua- ya ^^ ^.^ narratlvas,-tocentos anos de vida du Bahia. Trabalho sério e do-

"Baianos ilustres"Ewcoittr(j-S3 no prelo e aparecerá mo.j primeiros dios

dc outubro prtia;it7to,.o Ituro de autoria, dp. Antônio Lou.u-n-o de Sousa intitulado "Baianos ilustres", compre,endendo o resumo biográfico, com os respectivos re-

dos que mais se des-

cumentado, fora apresentado, como tese, ao l Congressoü(- História da Bahia, realizado em março do correntemio, e mereceu elogioso parecer da comissão organiza.0.1 rá e aprovação unânime do Congresso. Sett autor ètujura de projeção nos meios culturais baianos E' di-redor do Arquivo Municipal, do Salvador que ora editauma série de valiosos trabalhos de natureza histórica,pertence ao Instituto Geográfico e Histórico da Bahiaa a outras instituições de cultura.

'•Outro Estudo de MulherAlém das notas explicativas e dos seis prefácios de Paulo

Kónai, dois estddos enriquecem ns comentários sébr» otexto e o autor. Um deles é de Analole France: "Balzíé",uutru, escrito especialmente para esta edição, é de FernandBaldensperger, um dos maiores balzaqulstas da atualidade"Balzae escritor universal". O livro eontém ainda dezoltcilustrações fora do texto. Integrando a "Biblioteca do»Séculos", na qual aparecerão os dezessete tomos, este quartovpíurâd foi traduzido pelos escritores Gomes da Silva, Vidalde Oliveira e Berenice Xavier,

ii

RAdio parac*0a gostoi

BEL"

-.*' 1- ¦»

!* » >DDQt, ,„.,,, Hifiiinyi.n,, tin 'Abrfco •• toiwvmM*llM «NTRADA . SIM JUROS ? SIM 9IA0OR,M"" <» C/l HXioO ,,.„,„„ nu # mie «mn gtond» é»uim*

0111 n mui OOM A 0K

tomos "BEL" LTDA.^WHMIMH H.IANMAH M WM MM •IWMUttMI»

Corteo mal

pela raiz

e viva%*mpre feliz

Nôo confio em paliativos e remédioi

leiroí, quo podsm afetar lèriamente iíu orga-niimo. Se *eu periodo menial A acompanhado

de eólica», iu|eito o atrasos, dores de cabeça,tonturas, nervosismo, dores no corpo, Insônias,

falta de apetite, inicie imediatamente seu tratamento

com EUGVNOL. Eugynoi acalma as dores, tonifica

oi tecidos df* útero e dos ovárlos, combatendo

congestões » inflamações" que poderio ter sérias

conseqüências Cem Eugynol, a senhoro »ocu>

pera «ua mocldnd» «vltando olheiro», oano» •

mancho» r»o rosto, Eugynol * «conòmico

Eugynol ter* «vilador igradóv«l e *oma.i# em gàtai.

i„rl- o m»l Ptl» "li «•"•

llliYNOIi«*üfi»»uli«/«r iMif-iiit

I' 11

"Desejo inatingível o do homem,Miragem inatingível, falsa mira"

Vorosmarty

JOÃO BATKY, doutor em Filosofia,

tinha diversas maneiras de sedefender contra a monotonia da

própria existência. Quando criança,ao comer. chocolate, conseguia, àsvezes, Imaginar que estava comendosalame. Mais tarde gostava muito debebidas misturadas. O gin no ver-mute assemelhava-se ao vigorosofantasma de pinhelrais mortos. Novinho tinto a gente derramava umpouquinho de curaoau, e aquilo fl-cava feito uma mocinha de dezesseisanos que devia ter-se casado desdeentão. Quanto ao rosto das mulhe-res, Joào esquecia-o sistemática-mente.

—¦ "Como é que é mesmo Jenny?— meditava certa tarde de outonoem Londres. — A pequena igrejados metodistas de Gales, diante daqual se encontrava, estava cobertade hera. As igrejas de Londres con-servam de maneira milagrosa, nomeio dos automóveis, o ar aldeãoda verdadeira fé".

Sem demora anotou o aforismo,pois era homem metódico. Depoisvoltou a Jenny. Faltavam cinco pa-ra as seis. Se até ãs seis nào selembrasse do aspecto de Jenny,aconteceria uma desgraça. Era ver-flade que Jenny trajava geralmente"tailleur" azul escuro, mas seria ar-riscado estabelecer este' falo comodefinitivo. Sem a menor dúvida, ha-via em Jenny um certo ar jennino,mas num matiz tão pálido como osque distinguem entre si as diversasespécies de chá. Afinal, todas asmulheres eram Jennles.

"Hallo. is it you '!" K' vocé?—- disse Jenny. chegando.

A pergunta era das mais oportu-nas. "A primeira e a mais dificiltarefa em qualquer encontro é oestabelecimento da identidade", ano-tou Bátky, desta vez apenas mental-mente. Ali estava êle com uma se-nhora estranha que dizia bobagense se indignava porque éle a espe-rara em lugar diferente do combl-nado. Bátky deixou-a esgotar a suaIndignação e depois perguntou-lhe :

Não quei tomar chá em minhacasa ?..;':..

Absolutamente — disse Jenny.fora de si como de cada vez queessa possibilidade era mencionada.Depois, como de cada vez, foramtomar chá na casa de Bátky.

Jenny falou dos fregueses. Umsenhor de idade comprara um ati-çador de estilo Jorge, unia madonade madeira_ e uma estatuetazinhanegra. Mas' quanto tempo levara .'Os jacarés continuavam muito pro-curados. Sim, e depois vieram doismoços, sem dúvida artistas, e dis-seram a Jenny que ela era comoum quadro ilallnno. Como se cha-mava mesmo aquele famoso pintorItaliano ?

Giovinezzo CJiovinezzi — propôsBátky;

Isso mesmo, E haviam-na convi-dado ^ jantar, também. Ela, porém,não fora. Uma senhora decente nâopodia lr.

Jenny, com eleito. trabalhavanuma loja de objetos de arte.

E a Condêssa Rothesay tinha es-tado lá, de novo.

Ah, sim ? — perguntou Bátky,mc-io desperto. — Rothesay... es-piêndldo. Um nome histórico. Umde seus antepassados já foi enfor-

O CONTO DA SEMANA

MADELON, A CACHORRAAntônio Szerb

(Tradução de PAULO RÓN Al e AURÉLIO BUARQUE DE HOLLANDA)

Antônio Szerb — à húngara S;.erb Antal (19U.l-1945i íoi um dos últimoshumanistas da Hungria. Professor rie Literatura Inglesa numa universidade cedose revelou ensaísta de pensamento lúcido e novo. rle estilo vivo è cheio de sur-presas em algumas análises rie poetas Ingleses e húngaros. O que o tornouconhecido do grande público foi seu livro vencedor de um concurso, a Históriadu Literatura Húngara, obra de impoi-IAnria revolucionária, seguida, anos de-pois, rie unia Hisíririo da Literulurri Universal. Escreveu também um romance,A Lenda dos Pendragons, e alguns contos, mistura muito pessoal de ironia, «O-nho, aventuras e autobiografia. Aliando a uma cultura extraordinária e a umespirito dos mais agudos, rara capacidade rie trabalho, homem de encantadoramodéstia e universalmente querido. . Szerb tinha diante de si a perspectiva deuma carreira literária excepcional, quando os nazistas húngaros o assassinarambarbaramente: no campo ds concentração, quando o seu corpo frágil não maisagüentava o trabalho forçado, foi morto a coronhadas pelos guardas. Ainda nàotinha quarenta e quatro anos.

O conto foi traduzido do volume póstumo Madelon, at eb, Budapeste, Ráuaif,1947. Paulo ROnai.

cado por Jaime 1 da Escócia, lápelas bandas de Saint-Albans. Emcasa vou averiguar Isso. Como émesmo a Condêssa Rothesay ?

Uma mulher estranha. Pode-se dizer, até, estranhíssima. Entra,aponta um objeto qualquer, porexemplo um candelabro, e com-prn-o...

Bátky vollou a mergulhai em seuspensamentos.

Em casa. enquanto Jenny prepa-rava o chá (era o que, em toda aligação deles, ela apreciava mais sin-ceramenle), Bátky foi verificar oItem Rothesay. Um deles £ôra real-mente enforcado. Bátky imaginouum lago escocês, os dois galgostradicionais diante do castelo e oconde, melancólico, a colecionarmarfins e a embriagar-se, sozinho,a,, amanhecer, no vão de uma ja-nela. A condêssa, católica rie cora-ção, deixava entrar clandestinamen-te, por uma porta oculta, jesuítasdisfarçados em médicos. No céu,nuvens de configuração trágica.

Depois do chá. Jenny esperou comindiferença que o seu destino demulher se cumprisse. Bátky conti-nuava calado,

"Agora, se Jenny fosse a Con-dessa Rothesay, eu poderia dizer-lhe : — "Mylady, como pôde fazerIsto ? Como pôde arriscar assim asua reputação ? Não sabe que noapartamento vizinho Mrs. Bird viveespreitandn-nos... De mais a mais...como pode uma Rolhosay cujo ante-passado Ioi enforcado em clrcuns-tànclas tão trágicas humilhar-se aponto de privar comigo, pobre bur-gués, simples sábio ? Os galgos rioconde estão em nosso encalço...Fuja, senhora. Imediatamente, reti-re-se...". E quando ela se dirigisseá porta e já- se encontrasse no 11-miar. de caboça levantada como numdesafio, dir-lhe-ia : — "Oh, "my-lady", fique pelo menos a centésimaparte de um segundo, mesmo que adanaçào eterna venha depois...".

E atlrou-se aos pés de Jenny. Elaacariciou-lhe ci cabelos com certoembaraço.

Depois tudo se processou como decostume.

Mais uma vez, Jenny esqueceu noquarto uma vestimenta e, ao voltarpara apanhá-la, jã encontrou umBátky terrivelmente amargo. Èledizia consigo mesmo que estava des-

perdiçando a vida eom horríveis pe-quenas Jennles, quando desde a in-ffincia desejava Coridèssas Rothesay.A história, para êle, era um mundotão cheio de erotismo como paraoutros os camarotes dos teatros, eum verdadeiro amor precisava de,no minimo, uns séculos de passado.E então Jenny... tudo Isso nàopassava de onanismo e mentira.

Que é que você lem ? — per-guntou Jenny.

Nada. Apenas será melhor vocênão voltar mais. Mulheres de mãosvermelhas devem permanecer emcasa. Também procure emagrecernas coxas. Em suma, desapareça.

Passou dias a fio trocando pernasnas ruas infinitamente silenciosas,onde, segundo suas informações, aaristocracia Inglesa morava durantea temporada que vinha passar emLondres. Às vezes, grandes caml.nhões cruzavam-lhe o caminho, os-tentando o nome de alguma firmafamosa. Deve haver sarau em algumpalacete, pensava excitado. De vezem quando conseguia travar conver-sa com os parentes de um ou outroporteiro."O caráter principal da aristocra-cia é a invisiblllclade", anotou. Emseguida, após alguma reflexão, acres-centou ; "Mulheres louras não gos-tam de peixe, mas entram em cx-lase, quando lhes oferecem arrnha-do-mar".

Na manhã do domingo, porém,aquela aristocrática solidão come-çou a lhe pesai. e foi dar uma voltano Regenfs Park para..completar, asua coleção feminina com algumadas calxeirinhas que por lá passea-vam. Sua atenção foi atraída sobre-tudo pela multidão*incrível de es-quilos que divertiam'os transeuntes,assim como pelos cachorros. Na suafrente viu passar uma cadela pretaextremamente Interessante, parecidacom um "temer" escocês, porémmuilo maior e mais diabólica : deviaser alguma invenção nova. O animal,que, excitado, arrastava consigo umaSenhora, parecia buscar alguma coi-sa t. ansiosa, andava farejando ochão. Poi fim parou diante de ummonumento e. com a excitaçSo felizde quem alcançou o alvo. pós-se aexecutar o programa essencial dopasseio. Mas a execução parecia en-contrai- obstáculos íntimos. pois• Conclui nn 4» página)

aL «£ ptJUt^ v '*' 'V.

Todos têm a §uabieicleta MOXARK!

ALGUMAS DAS

CARACTERÍSTICAS

DAS BICICLETAS

MONARKt

CAIXA DE FERRAMENTAS: d»alumínio, conferido todos os aces-sórios Monarfc. Um cadeado esp»-

ciai, cu/a c/iave só sói com a máquina tio-vada, fecha também esta caixa Absoíbtosegurança/CORRENTE PROTEGIDA : não su/a nem pren-de calças ou saias. PEDAL ANATÔMICOMonark, patenteado DESCANSO MONARK,para equilibrar o biciclefa em qualquer logar.COKES: grend, verde c/aro, vermelho, einxne ii-ir!.: escuro GRANDE DURAÇÃO.

m MonWllIlllíUHl-iHI tuluii.», „._

CIA* CIPAN IiPAUIO» InfliiHfhiw Ml/M»

A VINDA NAflOAi CAIAI PÓ RAMO

li m

1fei!

li #» i i

Quarta Seção —- Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de Setembro fo

S?^ o > ¦' Ú ' yfy r •¦¦> _>*' «s^-****--*^-?- ¦-,%/ ÍHctS% V_» N7

Colchade mo/oj

O CONTO DA SEMANA

ll

Garantido P«r IO .«non cnm «"PrtififiidoiMiiic.ii, cie <ii;ii .imppciiil HllPno.iiiDii

IIiiiir Phopr: piir» invprnti ¦» --p-rii,,Jli'KpiriidiirPn rip nr pnrn vontiliiçfm miirlomi

Venrias n prazo — Módicas prestaçõesJBx(i(isleftn p Infurmaçftps rum u rpprpspntiintp

fxcIiihIvo:

A BLUM SOBRINHORua rio Cnrmo. 0 — 10' — Snlns iOIKI/in — «-24M

538 SS '.iB» W/*g=*=^-^_^ __

QUILO 13 CRUZEIROSVENDEMOS QUALQUER QUANTIDADE

O DRAGÃO191 - Rkisj Larga - 19S — (Em frente a Liffht)

^^^^SüítJOÂOau:llHDCUÍ5.í^i5)*'CL.58.UÔÔ' **$&$ |

Tratamento especializado das doença^ NERVOSAS «•CLÍNICA DE REPOUSO — Pavilhões para ambos ossexos e de repouso, com assistência módica permanenteDireção: Dn? Nelson Pitta Martins - Corpo clínico*— Dr. Antônio Mattos Muniz — Dr João lViara.elli

Filho — Dr. Albino Souza Vaz.—_—g—M» iMtnmaammmmmatmmmmÊm

LIVROSGRANDE VENDA COMEMORATIVA

DO 16." ANIVERSÁRIO !O maior estoque da cidade e.m livros nacionais e

estrangeiros sôbre todos os assuntas, eMtâo à venda comDESCONTOS REAIS DE 10 A 50% i

LIVRARIA ACADÊMICARUA MIGUEL COUTO, 49 — RIO

Peçam bibliografias indicando o assunto de seuinteresse.

(Conclusão da 3« piipriou)I ornava-se demorada. A cachorraexibia oontorsões as mais estranhas!sem pnr Isso deixar de andar, àioda, o que oferecia espetáculo mui-t.o penoso. Vários meninos inglesesobservavam interessados a operaçãoe comentavam-na com expilcaçòerreveladoras de grande competênciaA senhora desviava os olhos comnervosismo. !

Se a senhora quiser, tomo con-ta da cachorra — disse-lhe B.lt.ky

Enquanto isso, vã dar de comei*aos esquilos, sim?

A idéia nâo é mó — disse .*.dama. entregando o animal a Bátky.

Perdão — gritou éste atrásdela — como se chama a cachorra?

Madelon — respondeu ela.E passou adiante.Naquela noite Bát.ky voltou para

casa enriquecido de uma cachorra,pnis perdera a senhora no melo damultidão. Lembrando-se de que osv.ies possuem um instinto admir»-vei, entregou-se a Maíelon para queela o conduzisse. Madelon levou-,ia Hamstead Heath, onde, no altoda colina, se estava preparando umlago artificial. Admiraram-no algumtempo, e depois Madelon. distraídae silenciosa, retqpiou a marcha. An-d.iram horas a fio. Tarde da noitecheji-aram a Golder's Green. extre-midade de Londres, onde Madelonaealwu por fazer meia-volta e, tran-quila, retomou o caminho da cidade.Ai Bátky compreendeu que a ca-chorra o enganara. Chamou um táxi

| e, sacrificando o alm Aço do dia se-! guinte. levou Madelon para a pró-

pria casa.! Teve uma noite agitada. A c&-; deb. nSo quis comer, nem bebei ., Esquadrinhou os móveis de Bátky, com desconíianga, depois recolheu-' se ,*_ um canto e entrou a uivar.

Pela madrugada. Bátky náo aguen-r.ava mais; dirigiu-se a uma casade chá que ficava aberta a noiteinteira e ali cochilou umas horas.debruçado numa mesa de mármore.

O Sol nasceu sob o signo da ca-chorra Bát.ky voltou. Madelon ain-da vivia: mais ainda: dormia des-cansadamente na cama dele. Pareciaum xale preto de orla fran.iada. Aoavistar Bátky. entrou a rosnar, fu-riosa, e continuou a recusar a co-mida.

Bátky deixou-se cair numa poltmna e procurou pensar sistemática-mente Que lazer de Madelon? Da-la de presente au Museu de Ken-singlun. onde se via grande númerode càe:, empalliarios? Mas o seu co-ração de humanista repeliu tal projeto Educá-la e familiarizar-se comela? A vontade humana, às vezes,realizava milajjries. Essa idéia, ali-nal, tranquilizou-o

"Acabaremos por nos acostu-mar um ao outro — disse consigo

Sempre desejei um animal, pacanão estar tào sozinho. E' pena qneMadelon desça da cama unlcameniepara molhai a chapa de mirim.)ediante da lareira .'

Mais tarde, escutou cabisbaixo ascensuras da arrumadeira bêbeda.Estava acostumado a. ser mal com-preendido pelos homens.

"Ao cabo de um ou dois meses,talvez consiga faze-la passear eomigo. Numa bela larde de prima-vera daremos uma volla pm Regeni _¦Park. De repente, a senhora queme confiou Madelon virá a mau en-conl.ro. — "Minha senhora •- direi.

eis o que me entregou: guainei ofielmente Madelon cresceu um pou-co nessp Ínterim, não é mesmo? Tal-vez tenha engordado também, mns

Aammmmmmimm -•.,'.•- hbmctuw

O MAIS AROMÁTICO E O MAIS COMPIBU. üUbDEFUMÀDORES EM TABLETES

VpiiiIp-hp nau farmâflüis. drogaria», perfumaria!*, bazires e ousa» .do ramu —

Fftbrioii: — Rua Estácio dP Sá, Í71 ¦ Rio Tel».; Sü-l5211? p 82-40M1Knyln-ne pelo Rppmhulso PuNt.il

«fflA&WSPreço» ao ulciinf de todo»

PALADONDESDE CR5J_ 30UOO

UOMSP.KI A isB KAIIIIO«ílIAI Ql KH UKNTAI.UKA

Clínica DentáriaLuiz da Silva

RDA IM AI.KANI.KliA 229Sciliruílc

rmmmmm

não a ponto de prejudicar-lho usformas. Em suma. vê-se que passouos últimos meses em companhia deum intelectual. Não penso jue Issolhe tenha Influenciado de modo des-favorável o desenvolvimento.. " De-pois. palavra puxa palavra, iremostomar chá. talvez assistir a um fil-me. quem sabe?".

A senhora, tanto quanto lhe erapossível lembrar-se dela, era bonitae simpática, devia ser a esposa deum jovem mas abastado comerciante*le tabaco. O pai era funcionáriohonrosamente encanecldo de umagrande companhia de seguros. Ti-nham uma casinha nalgum subúrbio,talvez em East Ealing, numa da-quelas ruas de sessenta casas Iguaisde cada lado. nas quais a vida, tam-bém. devia ser exatamente Igual.Oh, pequena burguesia inglesa, horado chá, calmas tardes de Inverno,ao pé da lareira, uma palavra cadameia hora e essa mesmo sobre oPríncipe de Gales...

De tarde, a campainha tillntou.Eátky sacudiu as suas cismas bur-guesas e foi abrir. Era a dona dacachorra.

Vim buscar Madelon — dissecom simplicidade.

Oh, oh, sobretudo oh! — disseBátky, perdido na contemplação dosadmiráveis caminhos do destino'. —Sente-se, minha senhora. Madelonainda está viva. Mas como foi queme encontrou? Afinal. Londres éuma cidade gVande...

Nada mais fácil — respondeuela. — Ontem entregou-me éste livropara que eu o segurasse enquantoficava com Madelon. No livro haviauma carta endereçada a João Bátky.Francis Street .. logo pensei queera você. Vim de tarde para en-contrá-lo em casa Quero pedir-lheperdão... calculo o que Madelon de-ve ter feito durante a noite... col-tado!

Oh, já estávamos ficando ami-gos — notou Bátky com reserva. —Passei a noite a acariciá-la, lembran-do-me de que a sua mão a tinhatocado.

E' muito amável — disse a se-nhora, tirando o chapéu.

Só agora Bátky percebeu quantoera bela.

"Sempre gostei das esposas doscomerciantes de tabaco. Têm noscabelos algo do nobre amarelo dotabaco da Virgínia".

Prepararam o chá e. enquanto asenhora o servia, Bátky aproveitoua ocasião e anotou num papel: "Osamores começam em setembro oujaneiro".

Depois do chá sentou-se aos pésda dama e recllnou a cabeça nosseus joelhos. Imaginou que estavamna casa dela, em East. Ealing. Nasparedes, toda a familia. dependu-rada. inclusive o avô, de suíças; o(onógrafo tocando canções de Natal;tudo calmo e invariável; o Impériobritânico repousando em alicercesfirmes; Madelon. junto à lareira, abrincar com um gatinho.

Os lábios da senhora tinham umgAsto de geléia de morangos feitaem casa. Ao despir-se. tinha os ges-

C ABELOS BRAN C O SA beleza da mulher p a Juventude do homem, depende do» seus lindo» cabelo», e èstp oe consegue

asando o admirável prsparado ÔJLBO VKliF.TAl, «ELOSAN», Infalível rontra *is cabulou brancos f.tem a propriedade de fazer os cabelos voltarem a sua primitiva côr, tenham (SIps sido Npgros, Kulvos,ou Castanhos, «Rl.OSAN» tpm grandes vantagens sfthrp tftdas as outra* composições, é 100% vegptal,niio deixa o» caliplos passar da efir que tiveram antes de embranquecerem. «KI.OSAN» nina cia p dâbrilho p vigor aos rahplos, evita a sua queda, extingue a caspa p demai» parasitas do couro cabeludo.«EI.OSAN» não tingp p nem mancha a pple. 1'sa-serom as próprias mãos. Preço: llr* 35,00. A vendaem A. GARCIA & FILHO, A RUA DO OUVIDOR,, 183 — 8.» ANDAR — SALA 39-A. — AfpndemoB

pelo rppinlxilso postal. *

Enceradeiras ElectroluxCRS 1.950,00 Com garantia de 2 anoa: de vários tipos, das verdes; das eroma-

das de aço: êate preço é único, o freguês não é enganado, porquesó temos um preço para todas as enceradeiras em nosso estoque.

CASA TINOCO Esperamos a visita de V S„ sem compromisso Rua 1» de Março, 101-A —2Ç andar - Sala 2 — Em frente ao elevador.

NOIVAS'fíBSjk

ESPECULTl/ADE EMENXOVAIS

(os menores preços}Gu.irnições para cama

Artigos de cama e mesaSedas — Fazendas

RUA DOS ANDRADAS, 129-A— KSQ. M. FLORIANO

tos calmos e mansos de quem sabeque amanhã será outro dia. Suapersonalidade Irradiou tamanha re-solução que Bátky nem se espantoudaquela Inesperada conquista. Aqui-lo parecia natural nelas depois dochá. .Icnny também fnzla assim...

Voltarei — disse a senhora aoanoitecer.

Terei Imenso prazer nisto —volveu Bátky nom forte convlcçfto.— NSo quer me dizer o nome?

Oh! pensei que me havia re-conhecido. Deve ter vlstn a minhafotografia nos jornais mais de umavez. Sou a Condensa Rothesay.

E foi-se embora.asse acorde final desagradou a

Bátky. Gostava de que os outrosdissessem a verdade. Costumavaromper com as mulheres que pretex-tavavg haver extraído um dentequando na realidade tinham passadoo tempo com outro homem.

"Por que se envergonhava elade ser a esposa de um jovem masabastado comerciante de tabaco? Osingleses eram de um esnobismn in-curâvel. Se eu tivesse uma casinhaem East Ealing, com vovó de bar-bas dependurado na parede, nuncame lembraria de negá-lo"

Aquela mentira desapontou-o tan-to que nem sequer se apaixonou porela. A solidão começou a pesar-lhecomo um teto que fosse desabandosôbre êle. Nas ruas de Londres es-tava sempre anoitecendo; uma chu-vinha fina caía: velhos senhores pas-sea vam em Camden Hlll rumo a umdescanso infinito. Srt no bairro Ken-sington havia dois milhões de se-nhoras de idade. A vida não tinhamesmo sentido. Ern alguma parte,nn fundo de um castelo escocês ouao pê de árvores seculares, numaíilêia mergulhada em sombras, algu-ma conrlêssa desiludida estava pondofim a seus dias.

Alguns dias depois a dama reapa-receu.

Passaram novamente uma tardeagradável. Bátky estava de um hu-mor expansivo e sensível. Falou deBudapeste, onde os cafés filtravampara a rua uma luz Intima, os gar-çons sabiam qual era o jornal pre-ferido do freguês e pobres mlste-riosos varriam de noite a linda nevebranca.

Como se chama você? — per-guntou êle depois, na esperança de

DR. SPÍNÕsTrOTÍÊRDoenças sexuais e urinaria». La-vagem endoscópira da vesicula.Prrtstita — R. SENADOR DAN-

TAS, 4S-B — Tel.: 32-3307.De 1 às 7 horas.

que, apOs tantas confidencias, elatambém fosse sincera.

.Tá nfio lhe disse? Sou a Con-dessa Rothesay.

Bátky tornou-se frio e protocolar.Compreendeu que nunca se aproxl-marla verdadeiramente daquela mu-lher; e de que servia o amor se nfiohavia também um contato espiritualentre as duas partes?

Partirei amanhã •- disse. —

Vou a Paris, onde meu pai è slneirode Notre Dame.

Quando voltará? — perguntoua senhora.

Nunca mais — respondeu Bátkycom gravidade.

Como quiser — disse ela en-colhendo os ombros.

E desceu correndo pelas escadas.Alguns dias depois o "Sunday

Ptctorials" trazia novamente a foto-grafia da Condêssa de Rothesay.Era ela.

"As mulheres são enigmas' —

anotou Bátky num papelzinho, queguardou cuidadosamente.

PHILIPSThorens

PHILCO - R.c.Paillard - Garrard

WILLY RADIO LTDA.VENDAS A VISTA E A PRAZO, SEM FIADOR

PREÇOS ESPECIAIS PARA REVENDEDORESToca-dlscos simples desde 380 cruzeiros; Tor.a.djSc„

tomátlcos AMERICANOS, a 980 cruzeiros; WEBSTER "'

mátlco a 1.350 cruzeiros. THORENS automáticos . b,?LARD automático. GENERAL INDUSTRIES, com gravaSHifiCOS.

transformação do vosso

O PRÓXIMO ANOTERÁ 13 MESES ?

Cogitam "S cientistas em Iraiisformurpalendârto passando o nno n (pt

13 meses ao invés (le 12. Alegam qupa lun dá 13 voltas de 2H em 28 dias,nm volta da terra. Sohrarâ. nortanto,

ila, ime seria entiio o Ano KooiMas, os sofrimentos seriam os mes-mos, porque o ano continuará a ter3fi5 dias. Apenas a, hroioiulte das cri-ancas, aumentará mais ou número demeses na emita da oiamáe. Mns seà mamãe der a seu fllliinjio 1'lrasma,a hrnmiiilte ucahará com" o primeirovidro, no primeiro dia. Se o nanaiquiser matar a asma, ti h(, tomar l'l-rasma. O sofrimento do lodo ano en*tfto se findou e a vida aKiira, é multo

melhor, Braças ao milagroso

P IR AS MAFulmina a bronquite daa criança».Mata a asma do papal. E' a mais re-rente descoberto norte-americana, hhso-ciada com plantas brasileiras. Depar-tamento de Propaganda: K. MAKI A

BdHI.A, 44 — S. Paulo.

iíTi ffürn rm j^yaQuando «m •'

;:'. "V, •JieTi'., ,.m.. ^ii^wçqt».'''S«t.';;:

discos.Caixas de estilo para u_„_,»,„i_j«u uu vosso fádlo

linda e possante rádio-vltrola. «tRádios modelo 1949, das maiores marcas européias

ricanas: PHILIPS (holandeses), PHILCO, R. c. A., ZENÍT&PILOT, (americanos), TELEVOX, (suiço-alemão). %

Perfeito lerviço técnico sota a direção de Gustav M_.__antigo técnico da TELEFUNKEN. °e^

WILLY RADIO — Av. Mem de Sa, 94 — Tel.: 42.5430E na nova filial: à rua do Catete, 44.

COLCHÃOVENTIUDOdeMQWS

300,00Canal Cr$ 1.1

Solteiro Cr$ 1.300,00

^*KgT f Pt^T^^C^Y^ 'Üimj£r

CAMPANHA POPULAREií suaves piestaçêes metais

Sem entrada e sem fiadorGARANTIA : 10 ANOS

fmbiqa:catete.2W- ras, «_5-wófrl£59gg3i5gffiiBg

veiMtfmiammÀimiBÈimúàim* ¦ ¦ t^mtmmÊtaimssma^aíimmtAS»««iM__BMipMiMaSt,lB^

Íj^"\t/b1jIji'' _l^a-**/i*il/t^Hi r^

é úuè hãà dâJU ãiéíâ?r ...> Wm .... ¦-,'... :&T& -:, ,¦•.„• ..yyyr .... *¦ ¦¦ ».', ••¦•w ':T>y.: :hm

£ ftôdeMMò {VttifoMnle, — Ctuníate puuüuue^cL. anemia, deJUtiduU. uuiânia e êd^Sãm^A.

SENSACIONAL VENDA INAUGURAL!ILIÁÜIÂ SEÜAMAR"____ Aa ll ti \tiP__w_üM ti n e**LMUI?

RUA DO CATETE N." 183 (Junto ao Palácio)POR TODO O MÊS DE SETEMBRO

VENDAS EXCLUSIVAMENTE A VISTADormitório Inglês ....Dormitório Mexicano ..

\ S/i l.*i rie ../ml/ir Ingl^wi ,Sfiln do Juntar Mcxí'/m(i #» i *

CrS 6,1500,00CrS 4,500,00Ct% 6,000,00Cr$ 4 000,00Cv% 2 200,00Cr$ 1 2BO,00

Onipn Mtufnrifl com,3 poçfiK ,. • ..Colchfio 'ii» molAf p/mi cmm\ com gwhntl»AS PKH80A8 W'!K coMl-líAiíKM nilflANTK ft^TE'MÊB

mcmmnho uma lembrança

Ê HORA DE TOMAR

mt

*iL luAnHA — o estômaiío está va«,lo,o apetite e «rando. Tome, pois. «om leitefrio, gelado ou quente, um crande alimento:vic MAITIMA. Vic Maltemaé riquíssimo empropriedades nutritivas, gostoso e dc Ucll«liirest5o. Vic Maltcma nflo "encho" o ettló-oiago, alimenta de verdade.

VICMAI II MA-• o olimanlg

i.l. .i i ,,..

tadm 01 hnini,

NUA JOM MUUNO, 7|| TILKFONE t|.72U - fAOMULO#

Quarf3 Segão — Quinta PáginaDURIO DE NCT*CIAS

. .,n) _ Acerca ila__oíS? conferíncla dos represen-1 alll! rtri-Bretanhà, do Canadát* Ldos Unidos em Washlng-ií0! há de mals cert0 é ql,elf»' ° Ih-airí a nenhum resulttuloV»». ,a!a o que fizer, sei. um*#"__ íarnuofárlo, Ambos os

a crise finan-

Domingo, 18 de Setembro <\v Ií

Ciente tt-.-.»--i,.»»!»5

imedlafsfc«_,

n assunto mais am-darfto*%„, ela '" parte

aloíl 4 mli|tfis cc(»"v...L"c nbrangendo as .três na

i de '"...ru".." conferências futu-

Eff ainda mnls vastas!

ande condição âe ««•.^«ÍW?é uni

!«•

HtaiJllWlí»,

sistema eruptlvo,ainda por tanto tenipc,

**u.,rn_,rtível predlzer-lhe a du..igg! a tuação atuada&nte complexa a Imprescln-Hjuiurnenie ^^ desenvolvU'"L

base principal é uma4#. sua

clara. 'circunstancias e pela sua'ntade. os Estados Unidos

- J« a ponta de lanca da re"»,r Lnndlal ao comunismo e

»mí Por causa dessa reslstên-«.mos a iniciativa de dar au-

,*|D Sio ou militar, ou am-* fSlwuer países que resistam»*' mo russo. (A nossa dlr-tíS"ol exposta mais ou me-iaP termos lido presidem.•' -nando Me anunciou o au-

_. Turquia).piau.q"'. _„ à Grécia e

.«tn. os Poises, o que mais* W L auxiliar é a Grã-Breta-«tS sua slU,aÇ&0 f °"ifeorilugada com sua poten-

iSe militar, ela é, para nós,1111 .pensAwl ponto de apoio.€ de sou lugar no comer-,,. «usal_M

economia do mundo, ela é

uliür a«irei ao nosso propósito de

• io comunismo russo pelo mé-li.de proporcionar saúde econômi-

_,,.!» Parte «o mundo que fica1'!, órbita comunista russa. Nfto

& deixar a Grã-Bretanha ir

ilèm-ia, ou debilitar-se de qual-¦.úéutro modo.

filando a Grã-Bretanha (e ou.« cises). _: '-'-os-is desilusões. Em

enfroromos,'4-i.s, doloro.

I adiantamos uns quatro biliões'(«ares à Grã-Bretanha, na su-jj, rle oue essa Importância du-';,'

até 1951 Dentro de um anolioü-se Que não era suficiente.

LUTA CONTRA O COMUNISMOMARK SULLIVANtOopynm de #&#$^%m Para o -D,árlo de NotIcla,, n0Keproduçao total ou parcial rigorosamente interdita)

tro que o acompanha

Distrito Federal.Qunndo adotamos o plano Marshalle resolvemos dar uns 16 biliões dedólares, supusemos que Isso tornariaas nações da Europa o^dental sufi-cientemente fortes. Agora sabemosque teremos de dar mais, de váriasmaneiras.

Experimentando essas expectativas,seguidas de desenganos, muitos den-tre nós se queixam, outros sSo ten-tados á nSo dar mais auxilio. Masa luta mundial em que somos parteprecipua é tal, que nao podemos darum passo à frente e dizer: "Estátudo acabado, agora vamos ao fu-tebol".

A luta exige uma resolução pérse-verante, a resolução firme de enca-rar as novas condições. A luta *de amplitude mundial, será longa,e passará por muitas mutações.

Há outra condi çôo que preocupa amuita gente entre nós. Damos au-xillo à Grã-Bretanha, e vemos queo auxilio ajuda a sustentar no po-der um governo empenhado em tor-nar socialista aquele pais. Mas, naluta em que estamos empenhados, apedra de toque de cada passo é: êstepasso ajuda a refrear o comunismo?N5o nos importa a Ideologia de umpais, contanto que n8o se,1a comu-nista. Outra Intensa preocupaçãoimposta ao nosso povo é a lncoerên-cia aparente. Há dois anos, const-derávamos a Iugoslávia e Tito comoinimigos. Hoje se propõe que lhesdemos auxilio econômico. Tito ain-da é comunista, mas tomou, paracom a Rússia, uma atitude que nosajuda no conflito mundial. Contl-nuando «êsse conflito, o nosso povoterá de fazer vista grossa a muitasIncoerências, que s&o Inevitáveis, àmedida que a situação política domundo se vá alterando. O nosso ob-jetlvo mundial é a resistência à Rús-sia e ao comunismo, é dar auxílioonde quer que seja e quando querque seja vantajoso para êste objetivo.

Além do objetivo mundial, há ou-

ASSIM É A HOMEOPATIADr, O. Schleder de Araújo

ia dinâmicato» das mais notáveis conquista»

«iU» pela homeopatia para o, da terapêutica, consiste, jus-

integral libertação dclimãom.nt-, na -

força curativa, a, energiaaté então em absoluta

da matéria bruta,das dinami-

|t|(i_saliilraitaji.i.1» no àmasa.,1, original processo

ClBiile. essencialmente, a dinami.mio, tm uma fragmentação siicessi-«|i matéria, pnr meio dc sucessõestóiilis a continuadas diluições danlitinria medicamentosa, ou em tri-tHKi.s progressivas, de maneirarn, i medida que as suas proprie-lila (isico-quimlras vão desapare-«ili. nma nova energia, a força di-limita, vai tomando o seu lugar,littiiameiilf em sentido e proporçãoliraiif ao de seu desaparecimento.

Trata-se. evidentemente, de uman..(la nova. ainda não conveniente-inl. estudada pela física, mesmoju nio lhe competir o seu estudolul» quanto a metafísica e de cujailllii.io resultou o inesgotável ma-iiatiil terapêutico que constitui amil riquíssima matéria médica.

Tio longe pede ser levada a dina-tlutio das substâncias medicamen-liiü. eom o objetivo de aumentarnia «i mais a sua energia dinami-mn, todo aquele que supuser agi-un os nossos medicamentos pelasllll propriedades f isico-químlcas, se-ll Iludo a nfgar a existência nê-kl d( qualquer poder terapêutico.

pela absoluta ausência de partículas,sequer, dc matéria, em nossas altaspotências.

Nós, homeopatas, podemos dar,facilmente, a mais cabal demonstra-ção da realidade da energia dinami-ca, quer pelos resultados clínicos queobtemos a toda hora, conseqüentesa sua aplicação, quer experimental-mente, pelo processo a que denomi-namos de experimentação.

— Certa vez atendemos a umapaciente cuja principal queixa se re-feria a uma Intolerável dôr de ca-beco. que, de longa data, resistia atoda terapêutica experimentada; pio-rava pelo calor, ao mais leve movi-mento e durante o dia; nervosa emextremo, impaciente, ansiosa, semprepresa de grande pressa a agitação,tinha medo de ficar louca, do nãoconseguir mais a saúde; esgotada aomenor esforço; terrível constipação,prolongando-se, às vezes, por quinzedias e vários outros pequenos sinto-mas esparsos, de menor importância.

Graças à energia dinâmica do me-dicamento que mais semelhança apre-sentou com a sintomatologia descri-ta, assistimos à pronta recuperaçãoda saúde da doente, demonstrando-se, assim, clinicamente, a indiscutívelexistência e poder da férça dinâmicade cuja correta aplicação, unlcamen-te, decorrem todos os nossos suces-sos clínicos.

Assim é a Homeopatia !

E' que per-maneçamos capazes de dar auxilio pcontinuar por outros métodos a re-sistêncla mundial ' ao comunismo.Isto eqüivale a dizer: que permane-çamos economicamente fortes e queo nosso governo permaneça solváve..A Insolvência de nosso governo, eomo debilltamento do nosso crédito nacional e o colapso do nosso sistemaeconômico, seria, para o comunismorusso, uma vitória tfio segura comoo que quer que êle próprio pudesserealizar.Quanto a conservar-se o nosso go-vêrno solvável, podemos fazer algu-ma coisa; nfio está além de nossoalcance. No momento atual, nâo es-tamos salvaguardando suflcientem-n-

te a /íossa solvência, o nosso go-vêrno está gastando mais do quearrecada, e essa condição tem a pio-habilidade de continuar, se nâo fòrrefreada absolutamente. Várias ativldades e diretivas do atual govêr-no tendem a maiores despesas. Ealgumas das diretivas Incluídas nosdiscursos do presidente Truman ede funcionários da administraçãopública, esta semana, visam a contl-nuaçSo ou o aumento das despesasgovernamentais.

(2 de setembro)Livro Branco sóbre a China

\J trata rie um desastre diplo-máttco, talvez o maior jamais

experimentado pelo nosso pais.Mas, depois de percorrer as milpáginas desse documento, o leitorfica a fazer conjeturas sóhre oque o Departamento de Estadoterá aproveitado da lição dessedesastre, que êle previu e nãosoube evitar.

Mostram os registros dos fatosque a derrota de Chiang Já cr<tconsiderada provável há cincoanos, que foi Julgada muitíssimoprovável, pelo general Marshall,quando êle regressou da China paratornar-se secretário de Estado, tiAmais de dois anos, e que fuijulgada certa quando êle rejeitouas recomendações feitas pelo ge-neral Wet}emeyer em seu relato-rio ao presidente da República, a19 de setembro de 1947. Houvetempo de sobra, portanto, parase fazer aquilo para que o embal-xador Jessup e seus colegas aca-bam de ser nomeados, isto é, nou-ve tempo de sobra para se pensarna maneira de proteger os inte-rêsses americanos e salvar a ln-fluência americana, á medida, quea China nacionalista Ia perdendoa guerra civil e os comunistas,conforme se previra, e Iam ga-nhando.

* • •Mas o Livro Branco não con-

tém qualsquery Indícios de que oparto da montanha, que Já devia

jogos de guerra na AlemanhDOROTHY THOMPSON

(Copyright de Editora Press - D. Record para o "Diário de Noticias", noDistrito Federal. — Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)(12 de setembr°) • — Não posso

CliaO Livro Branco sobre aWALTER LIPPMANN

(Copyright de Editors Press — D. Recorri para o "Diário de Noticias", noDistrito Federal, — Reprodução total ou parcial, rigorosamente! interdita)

vir-se processando havia dois anos, diretiva americana na China era

conceber qualquer coisa me-nos conducente à paz do que os Jo-gos de Guerra" enc.nados pelo Exér-cito, a Marinha e a Aviação dos Es-tados Unldos na Alemanha, ou qual-quer coisa mais tendente a afastarda América os povos europeus, oua fornecer à União Soviética umaarma psicológica mais poderosa naguerra fria.

Dr. O. Schleder de AraújoCUNHA HOMKOPATUJA UE ADULTOS £ üKIANÇAS

toldo. Dantas, il) ¦ Sala 806 ¦ Tel. .2-2286 — Re».: TelefonaI1..96 - i.»». 4.»». «.'» e «abadou, da» IS.S0 k* l«.80 horas

EFjt-t ¦iiiui-m.wiw i ii iiMitmimmmm*mimam**BmÊ^Ê*mmmrws¦«_H.gH.V_J JSMm

SUA GELADEIRA PAROU?Consertamos com a máxima orgêncla qualquer marca: NOKGE,

CEOSLEY, PHILCO, VVESTINGHOD8E, KE1.VINATOK, etc, comU ano de garantia certiticada com ob nossos técnicos especlallaa-W no estrangeiro e a mais moderna instalação para consertar«.ulna. fechadas

PINTURAS DE GELADEIRASttlormas, recondicionamento em qualquer marca e tipoENGENHARIA H. BETZ LTDA.

Rua Paula Freitas, 83-B — Copacabana (Posto 3)Telefone 37-1770

»* à

t_OM4>u4."0 ANO SANTO <**.

__£

VIA

rJ^ANCÉ

\

/m-

- ÀÈiàf &~a frfjp -*^mm

A propaganda mais eficaz dos So-vlets consiste eni dizer que o Pactodo Atlântico e a cooperação euro-péia com os Estados Unidos signl-ficam a guerra. Como se quisesse-mos apoiar essa propaganda, esta-mos exibindo uma guerra simuladana Alemanha, entre dois exércitos,um fornlado pela força policiai dosEstados Unidos, com uniforme dis-tinto, chamado- dos "agressores" e,evidentemente representando os So-viets, o outro com o uniforme daifóryas armadas dos Estados Unidos.

Tudo está sendo feito para dar àguerra simulada a aparência de ter-rivel realidade. Chegam ao "quartel-general" relatos Imaginários do ser-viço secreto, revelando que "Nurem-berg e Wurzburg" (ambas cidadesfantasmas da última guerra; suasfisionomias de mortas são a marcados horrores da guerra) foram cap-turadas (novamente !)• Informa-seque os agressores estenderam sualinha por Fulda. Gmuenden, Wer-thelm, Mergenthelm, etc, e que es-tao transpondo Frankfurt pelos flan-cos. Chegam mesmo a ser Inventa-dos, com colorido, generais lnlmi-gos. Movem-se tropas, ^oam csaviões nos céus. E, por''todos osmeios, a guerra fria se traduz noshorrores de uma guerra quente.

» • •Tudo Isto se estende como uma

advertência à União Soviética. Mase mais provável ser interpretado co-mo uma deliberada e arrogante pro-vocação, e nflo apenas pelos russos,mas pelos povos europeus.

Os russos usam a palavra "agres-sor", e também se armam "ap-was

para a defesa". Qual seria nussareação, pergunto-me, se os russosexib.ssem um tal jogo de guerra,com tropas ocidentais simuladas, n&Polônia, na Tchecoslováquia, oaHungria, na Rumânla, na BulgérUe na AÍemanha Oriental? Interprs-lá-lo-Iamos como advertência, oucomo provocação? Tal gesto, t-crparte dos russos, nos levaria a "«duzlr nossas verbas de defesa, ou aduplicá-las?

O povo da Alemanha Ocldetttilacaba de eleger um governo e adqui rir alguns dos atributos de Ef-tado soberano. Isto lhe foi conce-dldo na esperança de favorecer-s»uma reconciliação final entre a Alemanha e o Ocidente. E agora, damaneira mnls vivida e direta, estd-mos mostrando aos alemães que epapel destinado a seu pais. no rasode um conflito, será o de teatro deguena. Por toda a Alemanha sxér-cltos levarão a fúria e a dv-astaçíio,e as bombas rasgarão feridas alnàinão inteiramente cicatrizadas. Decerto, no fim a virtude triunfdrA.mns que consolo pode ser Isso parauma terra e um povo que tenhamsangrado além de qualquer esperan-ça d» restabelecimento?

O eff.lto psicológico sobre o ;>o'0alemão deve ser devastador. As exi-dências de absoluta neutralidade ale-mã — grandemente desejada pe.osrus?os e pregada por diplomatas _Ie-mães como Herr Nadolny — de certo se lrtensIflcarRo e terão eco emmuitos outros palsee europeus, lncia-sive na França. Porque, acredite seou nãc. as massas populares da Eu-rop.t preferem qualquer espécie der.ov.n.o, nazista ou comunista, . ah.>iniMs atômicas.

Achan o-nos numa guerra poilf.üaenir, a Rússia, e n perigo lmln»iitenén <i d» que exércitos sovlj.itoslnvn___ni a Europa, ms* de u.u* ga-nhem n luta política pnr movlmon-fo.< e rri danças de sentimentos ili-n-tro d:is diversos países. A estr.*éstti

política russa é ver a Infltifliiciu eo poi.ei anglo-americano des^aá-rsdry .continente pelos próprios po^osdesses países. Parece-me que nadapoderia contribuir mais para Isso doq.iu a encenação de um ensaio geralde gueir; no melo da Europa.

E' um ato político, que terá ion-seqüências políticas, e estas não t_e-rao vantajosas para nós. Do que aEuropa necessita é de serena eon-fiança, e não de >im ataque delibe-radamente feito a seu.= nervos.

E a gente pergunta: quem teráconcebido Isso? O Departamento daGuerra dos Estados Unidos? üs che-fes de estado-maior dos paises doPacto do Atlântico? Ou i.s mlnlsté-rios de Relações Exteriores da Eu-

nos tenha trazido um rato, se-quer. O volumoso livro nem mes-mo pergunta, e ainda menos res-ponde, as questões cruciais. Porque motivo no zenlte do podere do prestigio americanos, ficoup.ira.i.zada a nossa influência naChina, por ique motivo sossobroutã_ rapidamente o interesse ame-tlcanu, por que motivo se voltoucontra nós a nação de que éra-mos os paladinos, e por que mo-tivo, 6 medida que multiplicava-mos os" nossos Inimigos, iamostambém perdendo os nossos ami-gos?

São estas as questões a respeitodas quais o cidadão particular de-veria reservar-se para emitir jul-gamento depois qye os responsa-veis pelas nossas diretivas poli-tic.is externas se pronunciassem.Mas, embora o Livro Branco can-tenha elementos para Julgamentodessas questões, o secretário deEs.iado nfto as discute. De f .to,o sr. Acheson assume a atitudede que realmente não tem cani-mento perguntar-se se a diretivaamericana era ou não sã. Unavez que o inevitável aconteceuInev.iàvelmente na China, o quea América fez ou poderia ter fei-to nílo produziu e não poderiater produzido qualquer diferenç.n_ desenlace. Fizemos o mais quepodíamos. Se tivéssemos feito ainda mais, se tlvésemos feito menu.'.,se tivéssemos agido diferentem-ínte ou deixado totalmente de hgirainda assim estaríamos na situa-Cão em que hoje nos achamos.

«O fato infeliz e inelutável éque o omlnoso resultado da guerracivil na China estava além docontrole do governo dos EstadosUnldos. Nada que êste pais íezou poderia ter feito dentro dos 11-rhltes razoáveis de suas po^sibl-lidades, poderia ter mudado o ie-sultado; nada que êste pais deixoude fazer contribuiu para êsse de-senlace». Isto eqüivale a dizerque não havia tal coisa emodiretiva sã ou não sã,- certa ouerrada, sábia ou não sábia, comrelação à guerra civil chinesa.Todas as diretivas eram igual-mente fúteis. Porque, Já cue n

irrelevante.

Mas isso ê presumir a verdadeda matéria contestada. Segulrriòfuma diretiva em que os Interesse^americanos na China, o o.est.gíoamericano na China, grande,* quan-tldades de armas e de dinheiroamericanos, tudo isto se peraeunaquilo que o Departamento deEstado havia, de longa dita, de-cldido seria a derrota ipevitávolde Chiang. O sr. Acheson temu direito de alegar que o de-senlace da guerra civil chinesatra Inevitável e estava além dotiO-Ko controle. Mas o secretáriode Estado nãrO pode sustentar quenossuF próprios atos e compromis-sos com relação aquela guerra ci-vil eram também Inevitáveis e es-tavam além do nosso controle.Poderíamos, do mesmo modo. ar-pumentar que, tendo apost>Kjo numcavalo doente de esparavão e que,sabiainos, ia cair na pista, naohá necessidade de discutir sobrea sabedoria da aposta. Devemosapenas pensar no estado do rn-valo, que o cavalo caiu mesmo,como fora previsto, e que teriacaldo, mesmo se houvéssemos tri-plicado nossa aposta.

Defesa dessa espécie pode ser-vir para resolver a questão do

c..iij,.-i__.sisi_i Judd. Mas nau serv,para resolver a prlncipai quest.>que é isaber-se de que maneirae por que razão nos colocamos nu-ma posição na qual achamos quetínhamos de apostar toda a nossasituação na China num. goyêrnoque considerávamos irremediável-mente incompetente para protfgetessa situação ou para conseguira estabilização da China e uniajuste no Extremo Oriente.

Creio que poderemos melhorapreender a questão ei.aminanrtuo relatório Wedemeyer e a deçisâudo secretário Marshall de rejeita-lo. Pois essa era a questão ou-ciai. Ali, todas as questões prin-cipais haviam chegado ao mintc.decisivo, e o secretário Marsnailestava face a face com o err.ba-raço em que havia terminado .os-sa diretiva chinesa. Êle achou que,embora não pudéssemos ajudarChiang a sobreviver, devíamos,não obstante, permanecer emar_-nhados em sua inevitável derro-ta. Pelo verão de 1947. portanto,havíamos perdido nossa indepen-dência diplomática. Estávamos co-lhidos numa armadilha, incapazesde trabalhar com Chiang e inca-pazes de trabalhar sem êle.

Temos aqui uma história qusprecisa ser coordenada. E' a his-tória de como nossa politica depaladinos da China se tornou umemaranhamento fatal, pois as sal-das que nos restavam se estrel-taram a um ponto em que esta-ríamos condenados pelo que fi-zéssemos e condenados pelo quenão fizéssemos.

(Continuará em outros artigos..

DOENÇAS DA IDADE CRÍTICADistúrbios orgânicos, sexuais e nervosos do olimatério (Climacola-tria). Medicina preventiva da velhice e psico-somática de pseudo-sfiosmaiores de 40 anos (9T% seg. V. Panchet).

DR. MARIANO DE MORAESBUA DO CARMO, 9 — TELEFONE 88-1327.

f ;.CASA oostóAKBANTBS'GBsnOF.. VAPiECI»DES Of

CREDES Ja- NORTE"O&Cib AOUl.Tpi E

I

^§^k-ti °f»Kíç, ., .-'¦¦:

"A rose —'í*5?»

da • "?*W« d» BUrlPElíA

2 HORTAb - ANGUA - 10 BHPa famosa pontualidade britânicatamhém se baseia em automó-veis rápidos, possantes, ágeis,como é o Ford-Inglês 1919, de 2portas - ANGLIA. Além de ve-loz, o Anglla é agradável de sever! Venha conhecê-lo e.„,possui-lo t

VENDAS COM FACILIDADES

PRÍÇO CRS 38.800,00_rt

RUA MÉXICO, 31-CTEL 32-282*-RIO

trpa Ocidental? Oc qusm pai tem derrota de Chiang era inevitável,tais decisões? a maneira como se conduzisse a

| Aico-Artuil jç

APRENDA RADIOO RÁDIO LABORATÓRIO LENZ está aceitando inscrição de alu-nos para os cursos de Técnico de Rádio, de Mecânico de Rádio e dePrático de Rádio. — Completo instrumental de precisão para usodos alunos. — AMBIENTE REAL DE OFICINA.Assista a uma aula sem compromisso ou solicite informações pelotelefone: 23-2635 — RUA MAYÉINK VEIGA, 18-A - 5' ANDAR.

Ontemtes TlfCo primeiro piieFo^ a Firestone que, em 1922, criou o primeiro pneu balão —uma revolução na história do automobilismo. Os técnicos daFirestone, porém, não se deram por satisfeitos... Buscavam umpneu melhor, mais moderno — um SUPER-BALÂO! 9

¦¦ I . i| _l i._ |. i-u.

í

. -. .. ( r. ,Ty-i sBBSSjigg^g

ie... fire$f0fte o"u_nic«_

pneu $Up

/

raça «ua peregrinaçãocedo* Aproveite o con-lòrto • «• vantaoen»aua tomente »*0 O'**recido» «oe que ene-gem primeiro

fAlIUIA,ACOMOOACÔti MIlHCItt.lilAOl* ICONOMIÇ*.

I AM¦ II.Alll 01 1KAN&. 0*1U

»»(» HIM* II VlálIM il«•iNdll M

AIR FRANCE*êd» Aéfff Mundial

J9 H ',,„„, . 4V m mmo, m * - '•*< *1 ¦¦»•# 2'nt*«> um m •*»**_. iif cano - m. t wm

BAIOS XitAinoniAi.Nosiiro i; KAUIO-

Tl.li.AHA rilOFIJNIIA

Prof. Manoel de AbreuDr. Gil Ribeiro

Hua Muartiif DmtttfPi 4*-H- Opt».70] _.- Ti-lu.i ii-am «i 41'IKAT

loção mtA v.-imIh Hif. ni*»*

«O C K D Z K I lt O""A E fl C O 1/ A l<

••O ÍIIIAHAN V""A II I' O IRI *'

super-balãQ. adotado pela maioria dos modelos 1949, roda sobre mais ar e sob me-nor pressão — apenas 24 lbs. — paramaior maciez de marcha e menos visitasà oficina. E suas fendas transversaisanti-derrapantes, cientificamente dispôs-tas na rodagem,, proporcionam resistên-cia inegualável contra as derrapagens.

Amanhã•tt

Firestone continuará a produzir os me-lhores pneus do mundo, graças às pes*quisas de seus laboratórios, para a suamaior segurança e máximo conforto.

3. II f «X v _* I 7 _* I i^rwfp^p c\ cl A cl cl

^—rn\ i jí fTT* ÍT_j_'[j-_V Yj-Tll-^v ^m B M Mr ^P __» ^r •jW"«Ü" ••^&^r^K_.*,.^£v?^^k_\ ^rTrvW rs Sr Èt m Jw M ** ____&'* * * "mt* *' '.ifv * ^g* *.y>fei_*. *_J_CCT_^_______.

<4rti^~r~'*^ywjW/&À^^^$W'^^^ti^ti^t \

nBraí«lílNsSsl__^__W\^

fffU.rtiuillilUHOll»>'•>'• Ml i Mu ii_. . * M « TI 11 . •'-H i

..' m

d£> $ f% Ürifc si%

INDÚSTRIA BRASILEIRA

r11m$„m ij *) w_ m/kw»pw^n t¦ J*y'*tB¦ niw n^m 'li 'ti]f%,Iflp^alfcyiP! *_^_B* ilS 'Kjém'~\Ltiy *W*^Ê

u

*t<*

,y.

Quarta Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 18 de Setembro &

Semente tropical de valiosasaplicações inedicinais

Vantagens que o Brasil poderá auferir com sua produção •—

Vários 'Jornais norle-iimcrlcnnns temleito comentários 'extensos sobro ns pós-ílbllídades • médicas rins liorrnônlbs"acth" e "cortlsnne", extraídos, respec*tlvamente, das glândulas pituitarlrts dossuínos e da bilis do boi, que produzamresultados sensacionais nn Irnlamoiitndo artritlsmo, febre reúmdtlca e putrnsmoléstins crônicas, assim como rio Ira-tamento de certas moléstias inonltils;A produçfio de pequenas qüuntldailesdos referidos hormônios requer, enlre-tanto, o aproveitamento de giande mi-mero de animais abolidos, o que eli-carece sobremaneira os produtos ob-tidos.

Uma noticia divulgada recentementepelo "New York Times", entretanto;informa' sobre a descoberta de umafonte potencialmente ilimitada de "cor**tlsone". Trata-se de uma planta deorigem africana conhecida cientiliea-mente como "stroplinntus snrmenliisus"é que poderá eventualmente ser eultl-vada nas ' regiões equatoriais do lira-sil, proporcloiiiindo no nosso pais umaíonte de renda incalculável, já quo areferida planta promete ser um "elixlrde vida" para milhões de pessoas no•mundo Inteiro, pois, além de combateras moléstias acima referidas, o "corli-tone", extraído dns sementes da plan*ta, poderá ser empregado como um pos-¦Ivel preventivo desses processos (lego-neratrvos.' O Serviço ide Saúde Pública dos Es-tados Unidos e possivelmente outrnsagências do governo norte-americanoplanejam enviar uma expedição à Atrl-

. ea a fim de obter grande quantidadede sementes, raízes e mudas do "atro-

phantus sarmentosus", visando o cul-tivo desse vegetal nas regiões tropicaisgob jurisdição dos Estados Unidos, evi-

GASOLINA E&Oi1para os seus j

CAMINHÕES jAUTOMÓVEIS {

5 MOTORES A GASOLINA•

Força e Economia /•

Á venda nos Postos de ¦,¦?Serviço e Revendedores §ji

(Isso)

PINTOSdei dia

Inndo, dessa forma, a InlorrujíçÀo doabastecimento dessa sulislílnclu vilnl emcnso dc emergOncin, como aconteceucom' a quinlna o n borracha durantea guerra, passada. Ali' acura esses pin-nos foram cercados de sigilo, pois, aoque se acreditava, 11 planta crescia npe-nns em uma área llmllndn da ÁfricaKqiinliiiiiil e as nuns possilillidlles comofonte de riqueza poderiam dar margem;i uniu nova "corrida pelo ouro", re-sultándo em um embargo e nn criaçãode monopólio estrangeiro seniellinyle noda quinina e da borracha, Soube-se,liosleriormente, que a*"plania cresce eniabundância na Libéria, país onde* jftexistem seringais de propriedade norte-americana e onde o capital estadiínl-denso eslá sendo investido em larga ei-chia. Pulando sobre n assunto, um dostécnicos do Departamento tia. Agrieul-tlírri, de Washington, declarou quo;exis-tem dezoito ou vinte espécies de "stro-pliantus." na forma de trepadeiras, ar-bustos ou árvores,, espalhados em ou-tri.s regiões do continente africano, naÍndia, Birmânia e Filipinas, algumasdas quais, ao que se Informa, contém"corlisone".

Não apenas a Libéria, mas tambémoutros países tropicais. poderão auferiramplas vantagens no cultivo do "stro-pliantus".. Os altos círculos governa-mentais de Washington julgam quo essapossibilidade se adapta perfeitamente noPlano Truman de desenvolvimento dospaises economicamente retardados. Uiriavez que as sementes da planta propor-cionarão um produto inteiramente novo,cuja procura excederá grandemente aoferta durante muitos anos, e como osEstados Unidos, sem dúvida alguma,constituirão o maior mercado do pio-duto, o cultivo intensivo desta piaiitápoderá tornar-se o "remédio 'recomen-

dado" para o mundo, tanto sob o pon-to de vista médico eomo econômico.

Tão pequena 6 a produção do "jortt-sono" extraído da bilis do boi, -pie sãonecessários 40 animais para produziruma quantidade do medicamento frio.*cessaria para o tratamento de um uoente durante o periodo de um -.lia. 0"strophunlus sarmentosus", entretanto,è ume planta perene .quo produz umasafra anual das suas preciosas semeh**tcs,: abrindo, assim, horizontes ilimiia-dos à produção. Além disso, uma tone-lada de sementes poderá produzir umaquantidade de "eortlsone" equivalente,ao total do medicamento extraído de12.500 toneladas de matéria prima jni-mal, quantidade essa que seria suficien-te, para íjroporclonar tratamento a umdoente de artritlsmo durante um anoInteiro. t

Segundo Informações receu es, ascen-de a 7.000.000 o tolal de pessoas quesofrem de artritlsmo somen'e nos Esla-dos Unidos, no pnsso que a febre reu-má tica 6 responsável por mais de umterço das mortes causadas por moles-tias do coração. O "eortlsone", convémesclarecer, não conslitui uma pnnacéia,mas deve ser tomado diariamente pormeio de injeções, a fim de manter sobcontrole os sintomas da moléstia. Nostratamentos feitos atualmente, a dosa-gem diária é de 100 .Tiillgramas AMerck Company 'revelou recentementeque a sua produçfio mensal máxima éde 200 gramas. Dada a escassez doproduto, a Academia Norte-Americarade Ciência sugeriu que o produto tossedistribuído por um comitê especial ksInstituições qualificadas .wrapiente pa-ra finalidades de pesquisas.

f '¦' mmmmm ¦ -'i- aew **—-—*—*••-—*mgm~-r*mmgiatm-* — .• -•" rr*

^*mmm*mmm**mmLmmLmmmtLm^ m Liirm '-—*' . ¦ ¦—. *•*-*—.*%t*t**\ttm***w

HOMEM - PRINCIPAL FATOR DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NACIONALCom o presente tllulo, há dez nnos

aliás, pelas colunas de um Jornnl doInterior de Minas, ressaltei o papel doliomem como principal fator da produ-ção agrícola nacional;

Ni* momento ntuul, em que os gê-neros de primeira necessidade escas-S.eifim e sobem de preço no mercado,aVarrelando sério transtorno k mesa dopnl.re, não é demais salientar qunnlovolo a eficiência do liomem .que tia-bíiihn nns campos.

O nosso liomem do cnmpo, o Ira-biillindnr rural, não tem merecido dosgovernos a ntenção quo se faZ mister.K ésse grande êrró econômico vem demuito tempo e boje 'estamos

pagandoe.no lão grave falta.líi'l«'ti'-se a todo Instante que o nosso

pais i? um dos maiores do mundo, queas nossas riquezas naturais são inesgo-laveis, que o nosso solo ií de ferlili-riadó assombrosa e que ns nossas pos-sibiliilndes são Imensas. E tudo issocorre por conta de um patriotismo detiiçlinda, Esla é a verdade.

LIVROS nacionais e -franceses.

Escolares, científicos e literários.LIVRARIA BRIGMET, Ouvidor, 100

"Ceg-hor-i •»•-¦*?•* CrÇ 4,00

80% fêmeas . ... „.;...m. CrS 9,00Rhode- „, Cr? 4,5080% fêmeas Cr$ 9,00New Hampshlre ... ..... Cr$ 4,0080% fêmeas Cr$ 8,00

Frete e embalagem por B. F.Para 100 pintos Cr$ 40,00

FRANGUINHAS — 30 DIASVACINADAS

I^grhora, Rhodes, Ne-vHampshlre ,\

'-Cr$ 1G,00

Para remessaMinimo de 20 frangas. Frete eembalagem por B. F., Cr$ 1,00

por cabeça

SCAl RI©O Msgazintj Agrícola do Brasil

Av. Marechal Floriano, oiq. Rua dosAndradas, 9Í-A - End. Tel. SCALVECaixa Postal, 77Í - Rio de Janeiro

ARAME FARPADOAmericano e nacional de li qua-

liilnde, canos de ferro galvaniza-do o do chumbo, conexüf.s, etoVonde-so. l-eiriR-riihor Si Oliveira.

RUA FKK1 CANKCA, 15

Combate à broca do caféno Estado do Rio

A Comissão de Combate ft Kroca noEstudo do Hio de Janeiro, por inter-médio dos seus Postos de Combate,localizados em Hom-.lnrdim, São Fidélis,Piídiiá e Itaperuna, aplicou duzentas cdez toneladas do inseticldn nos enfezaisfluminenses, tendo movimentado 10 téc-nicos, 11 veículos e (Í7D máquinas poi-villindolras.

Pretendendo, este ano, dar maior nm-plitude nós seus trabalhos, já transpor-tou para os Postos mais selscentns equarenta o sete toneladas de inseticida,çstandq prontos, também, os materiaisnecessários ao inicio dos trabalhos dcExpurgo de Sacaria de Café. em trân-sito, com aparelhos Nebulizadores.

* Para possibilitar a execução dos tra-tnpientos nas épocas mais propicias, aComissão solicita aos cateeicultores com-parecimento nos Postos de Combate, coma maior urgência possível, para preen-ciumento das fichas de inscrição e en-tcniliment.os que se tornarem necessáriosà execução dos trabalhos de combate;. Os aludidos entendimentos podem sertambém feitos nos Sub-Poslos de Com-bate localizados em Cantagalo, Duas-Barras, Madalena, Cambuci, Miracemaou na sede da Comissão, em Niterói(Horto' Botânico).

Por Oswaldo Valpassos(Agrônomo)

(.Especial pura o DIÁRIO DE NOTICIAS)O fato é que alé agora não passa-

mos d,; terreno das possibilidades. E obrnsi!e:ro, que sofre e raciocina, su-porinitdo as conseqüências do. deseqm-ilbrin econômico, tornou-se com muitarazão um descrenle, tão sucessivos têmsido os fracassos e falhas em desacordocom as nossas possibilidades e as repe-tidas promessas dos nossos dirigentes

Compare-se o que produzem as na-ções onde.o povp tem saúde e instru-Cão, com os pulses onde a população,na sua maioria doente e analfabeta,npenas.?produz' b liecessário parn nãomorrer de fome. E' êsfe, Infelizmente,n nosso cnso.

A gente rural, doente e analfabeta,áfítirmclc k rotina, sem amparo técnicoe pi/.tieiimenle sem assistência alguma,não ped. arrancar do solo pálrio o nemestar qúe os outros povos, peln sua cn-pniidiine, sabem colher, multas vezes nemeio adverso.

E' profundamente chocante aue se'viva a falar de grandes possibilidadese se Unhe de importar o essencial paraa nonún alimentação.

.PnimHlinndo o interior, vê-se, comconstrangimento, a deficiência do ira-bnllianoi rural, seja pela falta de snútleou fieio atraso técnico.

Em grande parle do Brnsll, o tra-balliauot agrícola usa os mesmos mé-todos di- duzentos anos atrás, é comoso o tempo tivesse parado, êle não eve-lulu, ficou k margem, sem ambição,.tem ideai, fatalisfá; incapaz de dar umpasso a frente, conformado com o am-biente rie penúria em que foi criado.

E a sua maior desgraça é a tgno-rãncia.

Oportuno é repetir aqui o que disse

Preço alto pago por umtouro Aberdeen Angus

O touro campeão "J.ulus", da raça"Aberdeen Angus", alcançou o preço"record" de 162.000 pesos, durante a03.» Exposição Anual Pastoril da So-ciedade Rural Argentina.

O "record" anterior pertencia ao"Shorlhorn", que venceu o campeonatode 1B25, o famosi touro "Faithful 20",que alcançou o preço de 152.000 pesos.

Importância do ácido fosfórico no soloE. Marcondes de Mello

Engenheiro-Agrónoftlo

vega publicidade.

sr^vfttallí * -*iíi^^^^^S5í8!5P

*'* "'*'jlImVdSf'*V\"S-". -íS&íiÇS W&9l

«?^m?OífâiG»gos

t

os•/\xeiti30K

«^ÇíTQ^eRlCOLA

MBSBtW*3S&?*eyAms.Tc»t^,veiGA,r65/67

n*i*«¦ ¦¦ i ii i»'.Hi**ii n

No solo encontramos o ácido fosfóri-co, que pode também ser aplicado nosadubos em combinação t\:m outros ma-terlais sob a forma de fosfalos. Os efei-tos obtidos • quando pela primeira vezse fizeram aplicações de fospatos aosolo foram tão notáveis, que. a Indús-tria de adubos industriais em seu ini-cio dedicou-se quase que exclusivamen-te ao preparo de fosíatos soh formasolúvel. Quanto an azoto e ao potássiosó mais tarde é que começou-se a tra-tar dos mesmos. A primeira indústriaorganizada foi a que se estabeleceu emRothamsted, na Inglaterra, em 1S43, poriniciativa dos notáveis agrônomos e ex-perlmentadores Lawes e Gilbert, queforam tamhem os verdadeiros fundado-res da experimentação cientlfira agrl-cola orientaria com o fim de conhecer ocomportamento dos adubos no solo. Oque é também notável nessa Iniciativaé o íato de Lawes c Gilbert terem tra-balhado durante cerca de 54 anos In-interruptos. ¦ dando por tal meio umndemonstrarão, de perfeita harmonia ecompreensão e constituindo mesmo ocnso da mais duradoura colaboração ei-enlifica de que se tem conhecimento.Com tal soma' de trabalho muitos prin-clpins relativos á pratica da adubação,que estavam até essa época esclarecidos,puderam ser então definitivamente posi-lixados. Após a aplicação dos fosfa-tos ao solo podem ser notadas váriastransformações na qualidade e rendi-mento das colheitas. Entre outras po-demos notar um certo 'contrabalançonos efeitos causador, pelas condições ex-tremas rie clima, quer seja frio, querseja quente. Além disso pode-se notarcerta ação indireta que pode ter sobrecertos efeitos do azoto e que surgemquando este último está em excesso.Oai ser o emprego rios fosfatos multoaronselhado para'certos solos turfososou excessivamente ricos em matéria or-gãnica azotada. Outra propriedade im-portanté dos adubos fosfatados residena ação que os mesmos têm sobre o rie-senvolvlmento rias raízes das plantas eque representa lndihitãvelmente um pa-pel importantíssimo rin ponto rie vistaagrícola. E' preciso também levar emconta a ação rio fósforo sobre a matura-ção visto como é êle um acelerador damesmn. Há, em'muitos casos, certa re-lação intima entre o fósforo e o azoto.Essa interdependência nSn diminui rienenhum modo a Importftncla rio fósfo-

ro; apenas nos diz que a presença detécnica náo pode ser dispensada, apesarda giande dose de incredulidade queexiste da parte de muitos agricultorespara com os conselhos e sugestões apre-sentados pelos agrônomos. E' hnm ob-servar tais fatos, a fim de que não au-mente no modo de julgar do agricultoro já não pequeno pessimismo com re-lação an emprego dos adubos. No climatropical, "

pelas condições especiais riosolo, . do ponto rie vista tanto físico,como quimico ou biológico, em conse-quência rias intempéries, a questão doácido fosfórico apresenta aspectos bas-tante peculiares, sendo mesmo conslde-rada como uma das mais difíceis, poishá, além do mais, interferência da ma-teria orgânica nos processos bioqulmi-cns que facilitam a assimilação do fós-foro pelas plantas. Tal fato ocorre prin-cipalmente devido a que a solubilizaçãorios folfatos existentes no solo é feitacom o auxilio rie certos mlcroorganis-mos, sendo comparável peln sua com-plexldade, com o rie uma verdadeira ril-gestão dos compostos fosfatados alé suacompleta assimilação pelas plantas.Uma das vantagens que há com rela-cão aos fnstHtos é a de que não podemser acarretados pelas águns das chuvas.Essa propriedade é ainda mais nota-vel nos solos tropirals pnis neles hácerta preponderância de rtxidos de fer-ro e alumínio sôhre os demais compo-nentes rtn solo. rte modo que hft verdH-rieirns combinações rio ácirlo fosfóricorom esses compostos, tornando-se entãoriificil a asstmilnçãn rio fósforo pelas'plantas. Talvez haja nesse fato umavantagem que é a de não serem «lava-dos» pelas rhuvas havendo, entretanto,também uma desvantagem devido a quehá uma mnlor dificuldade de assimila-çào. Pode-se considerar para tortos osefeitos os fosfatos rtimo perfeitamentefixávels ao solo não podendo ser acar-retarins pelas águas rias chuvas. O pro-blemn rin fósforo no <o"o brasileiro éImportantíssimo também porque asquantidades de fosfatos naturais exls-tentes no Brasil nfto sfto pesquisas e asiiperações rie extraçflo dns minérios jálocalizados em Araxft e em outros pon-tos rio terrltórii. nacional, a fim rie quenão fiquemos dependentes rio estrangel**rn para satisfazer ns nossas,' neressirta-des em lão importante nutrimento paraas nossns plantas cultivadas.

há dez anos: "E* preciso Instruir, ins-t ruir, ¦ porém, não é abrir escolas *aiaooiilores, mas esquadrinhar os nossossertões longínquos, integrando ft clvill-znção milhões de patrícios que vivemnn desconforto e no esquecimento, ia-ciliiando-lbes escolas e transportes, dnu-do-,hes justiça e saúde. Só assim, pelaindepenriêr.rin econômica, construiremosoiviüiacào sólida, fazendo do campo un:pomo de atração e não lugar de exílio,como é ainda o caso do Brasil. Disseacortndamcnte Monteiro Lobato, com aampla visão dos nossos problemas, "quea pobreza é o grande mal dos brasil»!ros'.'. Se, infelizmente, tomos o parn-doxo rie pobreza em pais tão rico, aciiusn, por certo, está na Incapacidadedo homem, incapacidade oriunda do sunfnlla -de instrução, impossibililandi-o oemaiores empreendimentos, embotindo-oni.ma passividade chocante com a na-tureza prodigiosa que o rodela".

Neste riais tão vasto, de- tantas pus-sibilidades, essencialmente. ngrí*o'a co-mo se diz, lemos a humilhante desven-tura de importar alé batatas e ceoôl.is!Qj'e vale então o homem?

Essa situação deprimente tem ms suasraízes na produçfto mnl orientada, nosmétodos atrasadíssimos do nosso homemrural e na péssima circulação e dis*trlbuiçáo dos produtos.

Urge fazer do nosso homem *io campouin valor - econômico, pois existem ml-lnares e milhares de brasileiros em talcondição de embruteclmento, que naüaproduzem para a coletividade, -/vendoem estado plenamente primitivo, cor.s-tilulndo um peso morto para a naçáo.

Não adianta que a populaçáo aumen-*te em tais condições, pois, nada vaiea quantidade quando a qualidade 6 ne-getiva.

Vale muito mais um bom agricultorem terra pobre do que um mau agrl-cultor em terra boa. E o que se vêromumente no Brasil é o homem mal-ha ratando a terra, empobrecendo* a,rieslruindo-a em nome rie uma agiicu!-tura que não passa de um saque.

Cr.mparando-se o volume do que pro*duzlmos com a cifra de nossa pupula-ção rural, chega-se logicamente *i con*clusão de que a falta de braços é umengano, o que realmente existe c atalfp. de técnica e um desperdício enor-me de tempo, somando-se ainda '. Uso,a tremenda desorganização nos demaisfatores que determinam a produção.

Para elevar a produção agrlcola da Grã-Bretanha

Por D. K. BrittonProfessor de Economia Agrícola da Universidade de Oxford

... Copyright do B.N.S. especial para o DIÁRIO DE NOTÍCIAS

AVISO AOS AViCULTORESBaterias metálicas Brasília SCAL - RIO

Avisamos aos avlcultores, que mantemos em, exposição e fun-elonamento, as Baterias Brasilia SGAL-RIO modelo 1.949, aprova-das e adquiridas como sendo as melhores .entre as nacionais e•atrangelras, e que reúnem técnica, qualidade, segurança e dura-bll idade pelo estabelecimento central de subsistência do Exército,Departamento de Agricultura da Secretaria Geral de Indústria eComércio da Prefeitura do Distrito Federal, pelo Instituto deZootécnlca do Ministério de Agricultura., pelos avicultores Bartho-lomeu Rabelo do avlárlo Campo Grande, Carlos Oliveira Castro,da Granja Iguaçu, José Antunes Rabelo, de Campo Grande — D.

ATENÇÃO SENHORES CRIADORES

FARELO DE BABASSÜRico em proteínas, próprio para alimentação de gado,

aves e outros fins. Sacos de 45 quilos. Pedidos aUnião Fabril Exportadora S. A.

FABRICANTK8 DO

Sabão da marca "PORTUGUEZ" e "CRISTAL" -iCera "Cristal" e "Spelho" — Desinfetante "Ufenol"

RUA MIGUEL COUTO, 121 — RIOEnd. Teleg. LOBARINHAS

Federal.

SCAL- RIODEPARTAMENTO DE AVICULTURA — 1,1 AND.

Av. Marechal Floriano, esq. Rua do» Andrada». 96-A

iM*) PMI 0 TRANSPORTE OE LEITECenaadai, tornair-ai, ragiitroí, linquai para¦i*ii"i.. baldai para ordanho, atcaiiorlaipara a induifrfi» d» laticínio», pipat, vacai•(••Irai, lorn»Irai madldorai.

CASA ALVES FRAX5A, Ml* t$H ' »'.i- a (jr , *ft IIHH. '/ . ,, vmu**, t,ni*t »n mi t»i i*..i* • '

Cooperativa Nacional de Avicultura Ltda.Av. Maracanã, 252 — Tel. 28-6262

PINTOS DE 1 DIAMisturados Fêmeas"Leghorns,r~ 3,50"New Hampshire" 4,00"Rhodes Island Red" .... 5,00

7,008,009,00

LONDRES, — Embora os lavradoresbritânicos produzam apenas para osmercados de consumo doméstico, nâopodem entretanto, devido a escassasde terras, produzir alimento suficien-te pard abasterer uma população de50 milhões. Durante o ano 1948-49,dos abastecimentos aiimentares da GraBretanh? foram Importados 49 porcento, do total, em proteínas e 6!" porcento, em termos de calorias.

Quando a importação sofreu as seve-ras restrições impostas pela dlflculda-de de transporte resultantes rio -stadode guerra em que o pafs se encontra-va, os lavradores esforçaram-se porsuprir a falta de alimentos. Ho.ie emdia, hâ necessidade de quantidades*ain-da maiores de alimento, pois que oReino Unirio só pode importar qualquerproduto na medida em que o mesmopoderá ser pago pela exportação. Oslavradores, aumentando sua produçãopnr hectare, contribuirão para econo-mizar a moeda estrangeira a fim dequ2 se possa comprar ns matérias nri-mas indispensáveis para as indústriasque fabricam os produtos, tanto naraos meicados estrangeiros como para osdomésticos.

O governo pediu aos lavradores raraaumentarem ^sua produção, a qual em1951-S? deverá superar, de 211 por centoa cifra rios anos 194R-47. O trigo, -vos,e carne dc porco sâo especialmente es*lipulados neste programa rie expansão,cul is detalhes foram divulg^ri^s nnsmeios agrícolas.

(ontrihulrii para o aum'•¦*' • na pro-dução d emprego aperfelf •'"rins re-curiós 1á existentes, a •"¦¦'Iria que osconhecimentos temi"" se tornaremmais generalizados ns fazpndasmal dirigidas forem •¦¦ -'oradas mmeftclèncin O gnv*">n criou diversosserviços rte Infor.— o p fomento afim rie auxiliar •¦¦ iivradnres e nriml-nlstrarinres rie t¦¦-*-»ns." mantendo-os apar dos ultime progressos da técnicaagrícola.

O qur nân si- discute é nue os lavra-dores nãc poderão aum»nlnr sua oro-rluçAo sp nãn ritspURPií¦*"**¦ Hns reriirsosnecessárins. HA necís-lrlnde de terrasparn outros empre*"*; nue não ngriro*ias. e, alnria qii" •¦ .infi-.voltampnin dpterras inrultap -enln possível, nSo sepode esperai nt-nrtp expansão da *reatotal das terr"s cultivadas. Ppnsn-spque o núm°r.i atual de trabalhadoresagrícolas sei.-- sufir-ientp. se hem nuese torne iípcessârln empreRar trnbá-lliarlntut p-tln-ionpW n**---. (Snnrflf H<- rna'r*rtrabalho, ronturin. q maquinaria, osadubos p demais recursos rta 'iprl**i|itura deverão ser aumcntnrtos e dlstrl-buldns nas fa7enrias, as anais preci-sarân Igualmentp de reformas rie nrvasconstruções

A agricultura tc-m de competir com.multas outras Indústrias para obter oaço, a madeira e ns demais materiaisempregados na construção e na lahrl-cação. O governo tenta agora "Istrl-buir os estoques disponíveis rte acõr-rio com '• grau dp urgénfia dn lecessl-dade existente durante ot -luatrnanos que terminarão em 1952-53. <*?>nmilhftçp de libro?, spr^r* empre^-dns naaquisição rtn Instalações e materialessencial para a agricultura .^íste ril-nhelro rieverA set fornecido neios urõ-pri,.' lavradores ou proprietários deterras.

Mnls de fid por cnnUi rias terrasaréveis rio [lelno Unido não pertencemaos lavradores que as cultivam. Pa-gam uma renda anual an rioiin rta ler-ra. o qual. por sua vez. tem que pro-virtenrlar torio o material fixo Inrilc.nensável pnra o cultivo, como certas,estradas, eiiiflrios rin fazendo, esgoto,**; en ahastecimenlo rie água. O propriptá-rio rieve manter turto pm hnm funclo-namento, realizando ns cnncertns, asnIterações » melhnrampntns necessários.Kstas obrigações foram especificadasna Lei Agrícola de 1947. e seu nâocumprimento pode acarreta a admi-nt-,tracãn rta proprleriaile. sua rilrecânoficial e em certos casos sua rtesanrn-prlaçâo.

O programa agrícola a longn prazo

MEDIDORESi"de luz e de força "ARON1

da Aron Electricity Meter Ltd. de LondresV,, i>i< ¦-, ni.iiiii , para todo o Branil:

GEOMINA LTDA.Rua 7 dp Stiembroí 138 — Rio de «Janeiro

jai especinift para gr-and-at encomenda»J» t-tm-n rt*\t'rtr\**ti.mrr.rl

Preçi

Mais vítimas da campa-nha contra a febre afto-

sa no MéxicoNoticias rio México informam que

camponeses Irados atacaram um gruporie funcionários da campanha contra afebre aftosa e matarnm dois deles, alémde ferirem Ires outros.

As noticias recebidas pelo centro dac.impanha contra a moléstia do gadodizem que o ataque se verificou nasemana passada, perto de Huajuapan,nn Estado de Oaxacn.

Os vacinadores, guardados por sol-dados, entraram na cidade e foram ala-cados a pedradas, facadas e pauladas.

Os mortos form Macellano Ramirez,um vacinadnr, e Jorge Fiscal, um sol-dado. Os feridos foram dois vacinado-res e um noldado.

Foi -*•*¦.'•¦- o quinto ,.i .ii.. fatal nacampanha contra n febre aftoia. desdequ* a meurna começou, em julho de1947. num trabalho conjunto entre oMéxico e Estado» l'nldns

Até agora JA morreram 12 petto-inetta campanha,

Recorde na produçãonacional de cebolas

m MILHOU DÜ, ¦¦'!!•!, KM UM*Knlr» o* aiuik «I» VM4 t UM», 11 maior

produeto nacional «tt» trhnlaii foi a rtgultimo - ...Km..,., mi. i o., u *..*.,,,,d* KifalUtira ila 1'rmlutA'i du Mini»*t*Ti'i tia AsrhUltuia Dut-inl. *n|ii*l*-(MClndo, a i>i.h|.i..,'i.i *m i|iiii.iin«mi».aaÜRI aa apirkvnlt.u; HM4 ~ W-.V/J.7WI,1'M"» 7H Ullft Wi, IIM» ¦ tUi 7K*** HftIJMT M IRI 'l.*» • IHH . HHatWaiU-.•tjiMi*» i»t mitmeri*» tl» ISMÍ a IWã *->**.-.<•*iii«itn« a i.iilt* t* at.

O rtawtivoiumanln .|# *i..^ njiinatjaUn aiajKifiralivri n« lr»n,.ufn. .j.* **»,»

prevê a soma de t'24,.CIUU.UUü que deve-rá ser invertida pelos proprietários par-tlculares em 1949. soma esta que até1951

'deverá tei atingido £30.000 00. As

novas construções agrícolas — estâbu-los, galpões, alpendres, etc consumi-rã. grande parte desta soma. *ntre-tanto, muitos proprietários estão pia-ne.lando a construção ou reforma riascasas de habitação, e rias redes rie es-gotos e de abastecimento de água eeletricidade. As obras iniciadas em1948 Indicam que ns proprietários es-tão levando a sério seus encargos Es-tâo sendo liquidados os atrasados dasobras de míviutençâo. ^

•Js aluguéis são estabelecidos dp mo-do a incluir o pagampnto rie (uros sõ-bre essa.* Inversões em melhoramentos,po' que muitos proprietários

' não po-dem financiar tal inversão com suarenda pessoal. Os £24 000.000 repre-sentam mal.*- ria metade dn total anualde aluguéis sendo tamhem. cnmo ' na-tural, adicional fis riespesas normaisrie administração. Os proprietários, pois.têm que tomar emprestado nos han-cos. nu emprpgai seu .*anitai. Os adian-tamento bancários nara fins de desen-vnlvlmenti* nns últimos anns.

Os lavradores, pnr sun vez. tem quefornecer n mpltal operativo para exe-cuçfio d< ninBTnmn Durante os piatroann' seguintes prprisarâo de maquina-ria ntívp ¦ peças para suhstituir asantigas, sendo que n custn tolal se -le-vara a cerca de £50 000 00 nnr ano.Muitos tratores foram lá adquiridosriesrie H),'"9. se hem que lá naquelaépn-a existissem RO mil tratores noReino Unido .ou sela um nara cada8S hectares rie terras arávels Juasetorias a-= fazenrtas aue têm 12 **u maishe*tares. de terra arâvel possuem umtrator, aquela? que têm mnis rie 70hectares têm rtnis. e é romum ver-senas fazjjntlns de terra arável de maisde 120 lípctnrps. três ou quatro trato-res, nssim comn quatro ou "Inco ca-valns Kxiste atualmente um númernsiif|p|*int*- de máquinas motorizadas na-ra exnouçãn dn programa de "olneitasmaiores e o número total de 2G0 milt.ranres 1á existentes nSn será umen-tado para além rie 300 mil duranteo nrrtxim*" onndrièplo. As compras fe)-tas neste período serãn em sua maiorpnrte para substituição.

A GrãRretanhii rnvslil mais da mé*tarie rios tratores agrícolas' em usonos países que recchem atualmente aaluda Marshall: os riemals países prop-seguem na meranizecãn da agrlcultu-ra, sendo que a Nnrur-i-ia. a Suécia, aDimmarca. ' a Suiça, a Irlanda e aTurquia esper.im elevar rte 20*""*. até1950/1. a média de mecanização agrlcola em relaçüo â média de antesda guerra.

Ainda que os países da Europa orí-dental tenham planejado o rápido dé*senvolvlmento de suas indústrias riepreferência à sua agricultura, espera-se que um número maior de tratoresesteia em uso daqui a cinco anos,especialmente na Polônia. Contudo, aoatingir as flnaliriades rie seus resoéctl-vos programas de expansão agrlcma,esses países terão apenas um tratorpor cada '2R5 hectares de terras ar$veis, em confronto com um trator porcada 28 hectares, na Grã-Bretanha Amecanização agrícola no Reino !Jnld'icontribuirá grandemente para elevar aprodução Individual de cada trabalha*dor. Cada dia aumenta a varied.nl**dos Instrumentos rie lavoura. Em U'51'.deverão estar em funcionamento U MK)cefadelras — atadnras a fim de dar va*são âs colheitns maiores de cereais,em comparação com fi.50() em 1948Novos modelos de máquinas para usono cultivo de tubérculos e raízes c,ueexigem muito trabalho, como as oatatase as beterrabas, serão adquiridos emnúmero, cada vez maior, enquanto quea campanha pela difusão do prore-.Roda secagem rio capim resultará pro-vávelmente nn emprego, até 1950. deum número minimo de 1.500 secado-res. O capim é ainda uma das co-lheitas potencialmente mais rlcai, naGrã-Bretanha, no entanto os lavradoresterão de adquirir pelo menos ín%mais de adubos, empregando grandeparte nos pastos. O gado assim terámais alimento; porém, tornar-se-á ne-cessaria a Importação de maiores ',udn-tiriades . de forragens para a criaçãomuito mais elevada de porcos e gill-nhas.

O governo, ao fixar os futuros preços que os lavradores receberão pelosseus produtos, nSn se esqueceu da des-pesa acarretaria pela aquisição das maquinas e demais recursos agrícolas Ospreços estabelecidos foram tabelados dimodo a permitir uma margem H'é.ndo custo normal da produção, margsme*; a bastante ampla para que ts 'a-vtüfiores possam fazer face h Inver-ãoadicional.

• As cifras fornecidas ueia ComlatàúEcurfnuca para a Europa .nostram qtia¦•m 1948 4% da Inversão fatal im v.WU. fx. no Reino Unido *.-** \enfl¦íri-m nn ramo da «Krlcu.Un*.. Kaai ria dos palsei, europeus, •.«•^tirun .dtcuraeaa da Comlirto, *., i*,,ri-. qu*inuiw fc agricultura na concml* na*ao-ial», a Inv-r-fin liquida i*xcluin1o*»e *. reforma* .¦ manut*nca.-i) fni nim«<• negativa *m algum. iai-*s. ¦nlno» qual» a Irhiroilnvâqul» » i Hit.na*ria Ena* elfrâa, nintudn. poUlvd.m-ni- d*ixam d« indkar o lun-vit n d«criação animai A i'nmlu.tn -l»a a.li?".* f 'ira.Brfianlia .omi. lindo

tíiciM da lnv»rt*n agrlmla.

Consultas e RespostaBouba

**¦*•-¦ "•••'**

SRA. IZABEL DIAS LOUREIRO — Rio.Dir a sua carta : "Sou possuidorade 40 pintos com 10 dias de nascidoe alguns deles estão com a doençaque vulgarmente o povo chama debouba. Por este motivo, desejo queo senhor me Informe qual o medica-mento quê" devo usar para eles. Háainda outro problema em meu gali-nhelro, que1 me põe apreensiva. Asminhas galinhas eu dou quase sem-pre verduras (couve, alface, chlcô-rea, otc.i e creio ser por isso queelas estão sendo atacadas de diar-réia lescerdeadai e náo sei comocombatê-la. Esperando que o senhorme atenda com a sua costumeira cor-dlaliCade e me ensine os remédiosadequados para tais casos, etc,"A "bouba" ou "varíola" das aves

não é doença para a qual se aeonse-lhe tratamento depois que aparece nogalinheiro. E' doença de íáell pieven-çáo, desde que os pintos sejam vacina-dos logo na primeira semana de nas.cimento. Procure uma vacina de boaprocedência, de fabricação recente eaplique. O Instituto de Biologia Anl-mal, à. avenida Maracanã n.° 222, fa-brlca uma boa vacina.

As aves doentes devem ser tratadasuma por uma, plncelando-se as "pipo-

cas" com tintura de lodo. Na água debebida, pode ajuntar permanf-anato,muito pouco, ou mesmo enxofre. Coma vacina bem aplicada ns animais nãoadoecem.

Quanto à alimentação das galinhasadultas, não há dúvida de que se tra-ta de um caso de deficiência. As casasde aves da cldae vendem rações com-pletas e balanceadas, que evitam osdistúrbios digestivos apontados. E' ver-dade que a "diarréia" pode ser deorigem Infecciosa. Por via das dúvidas,dê na comida íl grs. de siilfallazolipor quilo dc ração, durante uns 3 dias.

Tosse de cachorroSR. DOMINGOS BESSA — Kio. Diz a

sua carta : "Sendo leitor é aprecia-dor constante de sua seção, venhopor meio desta pedir-lhe o seguinte:

Tenho um cachorro de porte re-guiar, peludo. de 4 anos, o qual.quando a temperatura cai. adquireuma tosse. Esta/dura iriuitop dias eaté meses. Nessas ocasiões, dou-lhealgum xarope que tenho em c.asiv.mas pouco adianta. Posso dizer-lheque a tosse não é tosse comum rtecâo, cavernosa, e. sim, uma tc:;eassopraria que. ao fim de 4 ou 5golpes, termina por engasgá-lo. De*pois que melhora a tosse se modl-fica e éle passa a tossir com a bocafechada e somente com os golpes deventre, escapando-se-lhe o ar pelasnarinas e bochechas, que se formamNa esperança de que o senhor meindique am remédio adequado pBra omeu Jupi, subscrevo-me. rie V. S.

, admirador, etc'Talvez fósse preferível mandar um

veterinário examinar o seu cão, paraum diagnóstico seguro e adoção deuma terapêutica mais correta. Em todoo caso, faça um tratamento anli-ver-minntlco em seu animal, dando-lhe pi-laias sangüíneas nu vltallzantes. Paraa tosse, pode mandar aviar na far-macia local o seguinte : Tintura de be-ladona — Hfl gts.; Idem de arenito -21* gts.; xarope de bromofórmln —HO.n; água clnroformada 00.0,0 Daruma colher das de chá de 2 cm 2 horas.

Outro caso de tosseSK. E. M SOUSA — Rio. Diz a sua

carta : "Venho mui respeitosamente,per melo desta, como assíduo leitordessa seção, pedir-lhe um 'avor. Deuns meses para cá. um cachorro rieraça comum, de minha propriedade,sofre de ume tenaz tosse, acompa-nhada de ronquelra e uma gosma es-branqulçada no fim do ataoue.

Espero, pois obter com a 'espos-ta o remédio capa? de curar o meucachorro. Picarei eternamente gratopor tão grande favor"Usar a mesma medicação recomen-

dada para o caso do cão tratado naconsulta do sr. Domingos Bessa Astosses rebeldes às medicações costumei-ras, após tratamento anti-vermlnótico,necessitam exame mais acurado, o quesó pode ser feito em clínica veterlná-ria. Leve o animal ao Hospital Vete-rinárlo do Exército.

Patos

de patos pequeno» „rendo com J ^°Va^,«t.,|

doente ao Instituto u*ntn<1,t talavenida Maracanã l ?>mJpoderão examinar con, Ih •*>%o caso. "' «ndo . , ll

"¦UiA medicação de llr..*.,„*podemos aconsílhar '

.*' '««mente, poderá dar' hL,Ue' SllÜ!1a seguinte ; dar, '„' •¦ t(1UllS

¦Je bebida ou meSm„ Çào' •» »i¦na. doente. S«S V„*«' »'íA dose para cada ,,,

""?W«l210 centi-ramos nara caJ ' >*. wvivo. Assim, uma av. *\ "** 1toma meia grama. £,! ,""» 1 Lgmeiro dia, 2 vêiès ''*""'no

¦«H.vez nos demais, ó „tJe?"l>"-;'encontrado em ,^«^

Pa tativaSR. A. -u, _ ,Hl0)ta; «Pe-o-lhe o val|oso^ « «Ui

fldizer pelasticias qual o regime" -nü"0 *huma patatlva. Pediria ao^Seier esta que ' " "ca

ef™L** »20tall"ieniii

?.e.Av>». e.c. Muito ^.:kA alimentação rteve ,.,turai possível, isto é, di»,.. "Rna gaiola alimento, f, í!am™*..folhas de alface, coiivé

" " L,,:i

riar sempre. Alé,,, disso «„'"«*ralado, farinha ,ie m ;„ltr»'»li|(.•u.da.1,, com as InilTVlS«er multo miitiura*., - fi„,

~f *-J«dentes-por obstrução „lfrJ..'*aéreas! Os alimentos (rMcn

r«f«o merJni,, T«lentos (rMfn« . Wdos os. sais minerais , vltanl. '^

nn gaiola „m pedaço ,lr „ !'>xe. Nos casas d" aves ía f

*Hsulente encm.'i*nrá mistura, 0ri"«ra os pássaros, dispensando «??Ja trabalhos maiores par» ,Vcorreta dns elementos nW-»,IrtSalimentação drs aves „,, m\fa>

// ... -*01.'**-"-' «Hl1/ Sfl- . -,_„ OOOCMíí¦JOAL-^ERIAUNIGIrA " casa üO&BonS bSn-NAUTt .'0*1 RUA 7 DE SETEMB-0*!

TÔBÃS M BgQualquer quaaíiil

Pronta entregoPara os fregueses do Inlij'd** tnd.-i o BrHSil, -t-iiiltoenromenriH.s. pxpedinrloosftos um VU *\prei>

Xnssb criação t-sta 01$mente, isenta dn piilurtw1n npiirolinfnmatnse

SR LINDOLFO FERRAZ — Itacurussá(E. do RIoi. Dl? a sua carta "Te-nho aqui uma pequena criação depatos e e comum uma doença nespatlnhos, que geralmente chamam dtataque

O patinho perde o equllibiiu. dauns arrancos e fica de barriga paracima. sem podei ficar de pé novamente e morre em 2 a :•! dias

Como assinante que sou desse lor-nai, tomo 8 liberdade de pedir o fa-vor da remessa de uma receita paratal doença, pois tenho uma porciio

ABC 'OWICÊ

*V MAlítC-HAl. H.ORIA OI*!3-395n BUA ViSí", DE INH*0lH*J

TfcL 43.7141

Fábrica de Forragens |jjxa) - Rua D. Zulmira.f

Te, 48-1505

, MATS 40,000 PINTOS. AO SEU DISPOR!

Apesar da elevada capaiãdadt de produçãodn Aviário Campo Grande, no- últimos anos tem

sido impossível atender a todas as encomendasForçado pela honrosa preferência dos cria*

dores, acabamos de adquirir niais duas chocadei'ras americanas de 20.000 ovos cada, o que»0-permite aceitar mais algumas enromendas o05

famosos PINTOS do AVIÁRIO CAMPO GRAN*

DE, para entrega no próximo mês de outubro.

A qualidade continua sr-n-do a melhor: pi"'tos sadios, fortes, da melhor linhagem e de alta

postura com ovos grandes. Iodos os pinto?110Aviário Campo Grande são dt ovos do prop**-10aviário, escolhidos a dedo.

SÓ LEGHORNSCATALOGO REVISTA GRÁTISVISITAS SEMPRE BENVINOAS

AVIÁRIO CAMPO GRANDBARTHOLOMEU RAHRLLO

Estrada do Mato Alto - Cair.po Grumii * Di<trit" F

Uso veterinário FERRARSIL Injetáv*

K^™J2J|5?,AÍAI ,Kt8 M|^«« MATIIRMIB IOD0BISMAN í ¦*

JjH0t**~~- -

Secãb — Sétima Páginai

'* -i' 1 i i íl' .... |Quarto 3S2ÍÍ5SBÍ2ÍÍÍ32Í2; DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 18 de Setembro de 1$49

PALAVRAS CRUZADAS(Charadas e outros passatempo?)

PARA VETERANOS

Pfoblema de "Os Três Mosqueteiros", Cap. Federal

IT * F~"T* I ^—èk

ÍÈiEl5:itaHr

CARNE FRESCA SEM OSSOTIJUCA — GRA JAÚ

Alcatra - Chã - Lagarto - Patinho - Filet s| aba - Avesabatidas - Filet Mignon - Cordeiro. Entrega a domiciíio."AÇOUGUE MUNDIAL"

O AÇOUGUE QUE FORNECE TODO ANOAVENIDA PRESIDENTE VARGAS, 3930

(Praça dá Bandeira) — Tel. 28-4933

0»Tm» e<^ ou.» *-ril nos» **> »

PiinU Ublada vivaz.me df Mahomet,"cidídê

importante de Guan, ca-"pltil das Ilhas Marianas.

Sm <-'*"rl1--*-— Chusma. ,¦"._,,

i*-o no Estado do Piauí.loiho de Cristo iplanta).ÍGÍnOT de fungos parasites.Ipitnt* di íamilia das Graml-

niu.-tapf..Espíde de Iodam.-DIM' i(l os valo que tem doen-

d nos maehinhos..Plliclo real..Cidídê da Bulgária._ viso grego em forma de cabe-

(i de animal._rendas nos cascos das bestas.«•-*•¦¦ V , .., fluía umbrelada.

üibu-to da Índia..Continuar.rãandloc-i -tüniro de pifintas Leguminosas.

. Atvoire da família das Gutife-ritns.

10 — Confed-araçao.11 — Matemático de origem sulca, na-tural ae. Gf>iebrà.13 ¦— Cidade da Venécia, capital da

província do mesmo nome. -,14 — DesignacliJ da pedça que entra,

sem ir-fimassa. na construçãode uma paredo. -.'

18 — Arquipélago coiiposio de 65 ilhasno Grande Oceano.

19 —• Regular.20 — Rlnite atrófica acompanhada de

mau cheiro.21 — Espécie de papagaio das Mo!u-

cas. . v22 — As figuras ovais e sólidas.23 — Povo poderoso da Galia, entre

os rios Saôrte e Loire.

Soluções do problema, de -fomlngoúltimo:

Horizontais: Sepia, Remos. Colchêtas,Folar. Censo, Rizotomia, Completas,Marui, Tocos, Adergarani, Imola, Si*sar. — Verticais: Lecor, Lilaz, Kcitem.Bossa. Pollcordo, Acrospira, Recolet.as,Manlcacas, Caaml, Muele, Toria, So-mas.

PARA NOVATOSProblema de D. H. Zamith, Capital Federal

if^d jm MM 99 wE* "* ^^i

¦Ml ma-rn m -i —.«¦¦ ¦» m>p«A wrTm' —-¦¦¦¦ '¦ '''¦-¦*¦¦ nanai l_______\

9' — " "» "¦¦ """ ~***~J__V&___rZ—~~' '»'""

P.H.2AMITHíaittli-íniiilticao. aluguel de bestas de

Ml!»', alicia; agencia.Bor.zo.Nome de um orixá represenlan-tt das potências contrárias aohomem.

¦Ttiniplro.-Utilidade: e.-dstência.* Rio do Peru.¦1'b dos nomes populares d» VI-

tcna-régla."Conjunto de doze obietos da

Suma natureza."Westais"Morrer."Itixo.""Ter tonturas."Jor-ío de um tod-)."tm; mole; (R, G. do Sul)."«Wcutlr." tirraico; verdugo."Vinco; prega."Jllttri»! formado ein srande par-

Me monazita misturiida comBuiulos de zirroni.rt."'«nedade de .iiwiiia que lazt-fJiu no chüo.-Smhá.

~ «lati o,^¦'•wte de um oásis."Sistante.~Crar.de embarcacio.*;-¦- que entalha no conttaca-««e do navio.-Cerre."•J-clamacâo

írtnlca."'ruas.TWgM de uma nacio.««Prio; relativo a cúria. ¦

••¦««ur.-Ciobo."•^angeihado.

;{''Wdo; disparate.•"•ciocmar*W*SU ffiei*'c'nal também cha-iS?.«ftmenu da. Albinas».tattoi connerido por «c»-

•USWICACAO

ii -,',m'*"-';-cáo que fizemos« «leio <je 13 do corrente, loi•^problema de domingo ül-**Wib í )t,r"(lcal tscm nüme-

(Wagner Teixeira).Ao pé da peca de «•«.i-lnt-arila, es-

tá a moeda antiga de prata. 2-3.(Guriatan).

aquela queda prlvou-o pelo espa-co de 12 mese» de ser um «ula. 2-2.

(.Guriatan).— Dá bom exemplo a mulher que

constróe. 4-2.• Guriatan).

CHARADAS COMBINADAS__ 4. coso s= Alegre,

4. ve =s Ave.4- bepnbe *-= Habitação pobre.

-I- da Nada.4- Hr ss Mexer.

va -s Sepultura.Grande vulto do Império brasileiro.(Paulo de LeSoi.

• * 4 mio ás Discurso sacro. 4 ba =1 Bomba. 4 tardo = Corcunda.Um dos Estados do Brasil. (Paulo

dt Leão).• •

_ 4 fé = Botequim._ 4 ano ss Instrumento mu*

sical. 4 drez á Prisão.

_ 4 bel = lialbúrdia.

- Divida, nio paga.

1 *> tfMrma, de domingo 41-.r^" _»«.,-„,. tv, lon,

hei.Vfa °?.f' C«d7 ^-'„..¦*>. Pin Mn. Ano, Oro, Éfo,Kk"c„'£v'' ÍVH

J**6A| novíssimasuti X*. * '«""l» Pir« liurlll*Wv, ,T*' i*ml.ro-m» it .!*-S«ttS», 1. «/"* °"-,,m nm*1^m m nt.. nrilfri l»mt7 '¦>. >... f """lt*l*i*, |..mu»'l«| '* •"•"¦¦IM« n mnn di.»

, Ki* , '<*'*****' :>.¦¦>.:

1 ** th lm*'*"* *¦ "»•****bh 1 *htUtli"iln 4» w

JfaturaJ do Espirito S«nt«. (OscarGuttler).

CORHESPQKDÊKCIAForam recebidas com multo agrado

a» colaborações enviadas por: «-oítá-bile. Teco-Teco. Maria da Paz, Paulode Leão. Décio Vasconcelos, Oscar tiut-tler. Jaime Rezende, tdu. Costlnna,Elene Campos Cossio.

BRASIL ENIGMISTAEm nosso poder mais um rümero

desta interessante revista, cuja remes-sa agradecemos.

A T E V Ç A O

As colabora,c8es «1* palavras erura-dai, devem obedecer ti seguinte* ron-dicôei:

— Desenho f«l"- •» nanqulm. em pa-pel branco, liso, dwtndo vir J™m-Sh.do» de um rtM-fImllt». **'m0*

»»o admitida» p»J»vrM inv.nidâ» outrumudtWi «¦*"¦ f"™0 m>mm a* nme» próprio» ou d« «IM». Z*^" "!letra» r«m til nu • rom &"**!.*>.er.ndlcft»»

O» dlrtinérlo» «dotaHo» »»o; ilmíjMdl fon»»'» <»4 P*WM*' ? f'"f> -,|f'd» lt I.im» I H*mv>,

tin vt 1* »•<••" .|««nhof»»-l«*i.f">rtu». .ftün» tt*tm. t>* mum <nm>irar»-. •» »olu«A«» da» rhst»*** *¦?*•¦•'•lm*i • ...... ••!¦•

AMMMfMM rm'm»*> ?"**/JJ;

J»H#iH«fl« tétú "<m w* «*iwi «* W™ui*' *l,*ài *

MÓVEIS CASTIÇOACABAMENTO PERFEITO -- ABSOLUTA GAR^LNTIA

BI8 ALGUNS DOS NOSSOS PKEÇÜS:Sala de Jantar rústica «Mexicana», «som 11 peças .... Grfe 4.200,00Salt. de jantar Colonial, com 12 peças GrtS I.AOO.OODormitório riiHtico «Mexicano»,' com lt, peças Or«V > 200,00Sala de jantar «Chipendale», coro 12 peças Vri o.800,00Dormitório «Chipendale», com 11 peças CrS S.400,00

RI)A DO CATETE, 164 — fim frente ao Palácio.

MÁQUINAS DE COSTURA ?A CASA ALMEIDA

vende de mfto, e de pé, cnm ga-rantla — Pais consertos e refor*mas gerais — Troca a compre

as velhas, mesmo quebradas

J. ALMEIDA VRCA ANtBAL HKNI5VOI/), 188

FONE: 32-2930 Uiiiim

P^D

^9 Ii^^^h ^^^^H ^^^hS a^^EIB Hi ^^^^^b *^^^^H ¦•¦ H M bi h lll I «a^^H ^^H«^l ^^^^^b

W_m M _____JS___ WÊÊ I 1 Bi ___m m iBMÊ ral H _\ _____Wbè__ wSBml H ü^slli ¦ MM ibebBMh^ __ ¦ i _S__W II ____JM nffBln flasii ^^1

_f **

mÊp Á^Ê Ám^tW k__w_____w ___\jkMg___\ __w ^^r mm J—m^^m^^m ^^m Â__w ^^K À^__w ^^Ba^m ^H|iV À^__ __r Â___^r ,a____^f

BÊÊ À_V _w__w ^m^Ê^B M^B k_W y___^Ê_my

Jff\_W Á^_^_W ^_M __\____W ^"-H^r

kwÊí á^êW ^mLw

outra razão por quoDetefon é o

super-inseticida.í^1.;

\\\\\ ^ -'JBfcMi^m!»^ifl*U£«^!LJü riiv* a fíllat' A oç5° fylminan,e de /Wffl^fcWa^ ^^^^^IBBWlr,'',''"^l^^^.^^^H àfA/ *\í\ Ifi' / _\iâi Detefon será mais bem apro* /IllD^l^fc ^

^^llu^^^^^^H W mUÈ4 ' ÀrliÁ veitada Pel« pulverização /

=^\\\\ U f T Vü ft%* l\\rr ^^^^^^ Al/P AAlÍlfl^==S: nos focos de insetos : latas '

^^^

I^SiWl ^4 Ll lll llll ^^^^l/1'.^/L/j/» bestas e rodapés; por \rks^g==íU\\\ ^^Cft^CisT **\ llll ^^l^r^^^^. 1

W_^*^=ÈÈ=k"' ^y doS móveis e cortinas. ^--

;. ;iIij

• 18

Detefonr 8 vezes maisusado que qualquer ou»tro inseticida —segundocomprovam pesquisasfeitas em todo país — éde ação a um tempo fui-minante e prolongada.

ftífy 1 Sp5]•-rv Bi M^^Hk*^#s "i^f

raHM|B||MaI

- ' ' ' ';;U'^Ê______¦¦¦&% ii ! •,J|' ' m ^^ '

m * ~ '"* "

^______*GgM__\ - "' *

tÊÊÈÈBÊf __\___\ wÊMÈ^MtSMM 'vs':" •"T-Jri

rONTO.QUlMICA I, A. ^FWÍ'^^"*W 1«W

fíSSliSli^ A MflFM MfK RPffiRTFÇ R"se Roüand jRà '¦ lif^^^^^Mjj^^ fl FwP#4 nw LJrUllltJ | ^ülü! B'vs'espec,v"parg °Diárt0 de Notictas) '* S^Ssi» ^I?Ç5"

Stein & Bla

PARA A TARDE. — Vestido dos mais modernos paraa tarde. Serve especialmente para países de clima

quente, pois é bem folgado e com pequena armação nasaia, que é bem rodada e grande. O pequeno casaco

possui um decote bem baixo com mangas larga3 ecompridas. (Por PRUNELLA WOOD).

Ao alto, "tallleur" em lã branca com gola a/Ui marinho de, Jigby Murtoti, de Londres, u casaco é cintado atrás e a saia tem uma pregafunda a fim de-dar liberdade aos movimentos. Costume de Norman Hartnell em linho izul marinho de saia de piegas e casaco traspas-sado. — Para as corridas, conjunto em i^rta 'cirzenta

estampada com 'pois' branco, tendo por enfeite pequeno debrum branco na gola ènas cadeiras e um grupo dp pre.sas de um lado da gnlá, Chapéu preto com larga aba rie palha e copa de seda. Modelo de Hardy Aniles,chapéu de Slmone Mirman. — Em baixo, também paru as conirlas, êste elegante conjunto de Digby Morton, em seda estampada brancoe verde com mangas três quartos, téi mina cliig poi' punhos e :?ola laisa. A saia é toda de pregas. Chapéu de Vernler em "paillason" branco,sendo a aba dobrada para trás. na frente - Poi últiri-'*./. -dois "manteaux" que afrontarão qualquer temperatura. No primeiro plano, mo-délo de Digby Norton em azul marinho, cintado atrás, com botfies azul marinho e ouro. i\'o fundo, modelo de sala rodada de Molyneux, em lft

azul marinhei, com bolsos embutidos.

PRIMAVERA

LONDRES —' Hd certos fi))05de "toilettes" que vemos, nasgrandes casas de modas os eiuaisapresentam o menos possível, emmatéria de enfeites, recortes oupregas. Selo os "tailleurs" desti-nados' para ns ocasiões espoHi;vas, os passeios em barcos, ar,corridas, etc

Não resta riúi.uu que durante,os' passeios ele. barco chega ummomiRiito, mais cedir nu maistarde, quando deixamos de serp:':isageiros parei formarmos en-fre a tripulação. Os homens, ex-perientés, já vestem trajes quetlão -ii mri.riw» liberdade aos. mo-vinientos, contudo, as mulheres

as vezes se enganam fã' escolhada vestuário. Os grandes costu-retrós, pois, sugerem "ensem-b/es" como o que descrevemos aseguir: um casaco bastante foi-gado — se assim quiser, poderáter botões rie metal tipo oficialde marinha. — uma saia pre-guearia, de linha esbclla, porém

AMANHÃ

,rA SEDA MODERNA", como em todos os anos, farendo

já amável e graciosa tradição, inaugura a sua venda da

íac: PRIMAVERAQue, nada maia é, aenAn o lançamento daimala altaa novldadea para a ESTAÇÃO

Artigoi que ae deatacam pelo leu mali alto gasto n qualidade.SEDAS — ESTAMPADOS, noi mait llndoa deaenhot — PU -

METiS — BRODERIE tulço — ALPACA Inglêia - ORUAN-DIS, na maior ronfuai.ii da côrea — TAFETAK — EAILE8 —I.IMKI- inglêiei i» franceiea — ALGODÕES flnlitlmoi, «iua,

para maior atrnçHn. tfto ofarecldoi «m cnndlçôei multor.p. - l.ilr, da PREÇO

A SEDA MODERNAO MAIOR C.RNTRO DR NOVIDADE* EM TRU DOS

dft uma - ixi.alai.li ... ,i»ii.. para h unhura— fanr ai mai millmnt r «mprat, —

!. DA CARIOCA, l E 8 — l, OA CARIOCA-IL. W» COWVfcKTO «ANT» AftlAKMli

URUGUAIANA, 8» - AV PASH08, 22

L. DR CAMOKB, 44 - R ORTIGAO, 22

v" ¦".. .. , Efid^H _______¦'' - \s)*y9lsV' '-*v' * ^r^Lw''-'*' $ÊF ' ¦ '•^' ¦ '^«ft. '''*'J'-~t JM|o£i> \-v5~'. -Í-Tv Kv '•-.¦'•''.:•

im^ BWlpi^BR^H^rjaTcà^-^iM^f f-jS^B^^^ff 'f'.lfeMiiÍK^.'-^cB'-;g#Í''-i^fflH^fjlMr^ ' Lfi2!dii$£5r ¦ ' ^x^..^og;. jSg, -

dando liberdade aos movimentos,uma blusa branca, se o conjuntofôr aaul-marinho, branca de"pois" azul se fór branco, e umchapéu ou "beret" em feltro, delinha simples. Os "manteaux"devem obedecer à mesma linha;amplos sem exagero, iraspussadopara a ga sal liar em, com gola quese possa levantar, bolsas, bas-tante largura rin ombros para se-rem usarins sôhre o "tallleur".

Nas corridas, a ndo ser que aespectadora queira tão somenteexibir sua "toilette,", um "tail-leitr" em séria, Iipw talhado, éo traje mais elegante. O modelotie Digby Morton, em seda es-tamparia rie "pois" branco, compregas assimétricas na saia e pe-quenn casaco rie decote bastantealto, etebruadn rie branco, com a

.gola tipo chalé, tanta serve paraas corridas como para outrallreuniões elegantes. A "toilette"é completaria por chapéu degrossa palha branca, com copade séria, por .Sintone Mirman, deLondres. Outra sugestão é a"toilette" de Hardy Amies, emseda pesada estamparia branco everde com saia pregue.ada emteida n volta, e jaeiueta "bou-setnt" com gola larga: o chapéu,modelo tie Vernier, levantado nafrente, em palha branca combi-nadei com a bolsa.

Bmm%mm. -yyyÜ--:-i'-''-:::::::*^;':::"::-::::--:Mii-im.^yy¦:•:•:•:¦••»:•>_¦;¦;•:•;;-.%¦.:-;.;

PAT-A-CRÈME - Uma base para maquilagem, quenão resseca... apenas umedece! Dá uma aparênciaextremamente natural.

ARDENA BASE PARA MAQUILAGEM - Mantém amaquilagem fresca horas a fio, oculta imperfei-ções, e dá à pele um toque de suavidade.

LEVE BASE PARA MAQUILAGEM - Um f,creme-base mais leve, para uma cúris de- y^plicada. Conserva adm iravelmente a ma-quilagem.emprestando-lhetransludidez..

LOÇÃO LILLE- Uma base líquida, *,aconselhada, para peles oleosas.

,.'", LILLE DE FRANCE - Uma base x„_ _ ^.protetora, em fôrma líquida, ^para peles secas. Em vártái wnâin*

'u

mil 'Mtllüll "«' I

a££%L, WMmPARIS NOVA YORK LONDRES

RIO: Av. Presidente Gilson, 165 - Fone il-1040SÀO PAULO: 6.' Sobreloi» Cisi Anglo-Brasilcin Fons 4-4144

IWtflm

CHAPfcU ROMÂNTICO — Tütioi n oiriiti .1. „.„ vuté (tdnrn com • <' lindo • hn|i<-n. cum «um» IuhI,. m..., ,,.,nnorm Bem|ir«jii»-Hii, fmisul umn 'i»"i Inuj.i, í< hmiiiiI.i .im, ii>\i\n,\, rum «IttgAneln

iPor PRUNRl.UA WOOD»

' GOSTO - GARANTA jM^ ÉJ \^ 1'

S^LSi^ SM^hs'""T 1 ii > \

360 r^AiA 01 «oi a»»ocio â©4

IdCIMOI» »»

MnppiN 1(1

frI

li-./¦

• j^iar € a libra voltaram ao ringLUIZ DE VASCONCELOS

fit's ÍE. fraiic*" M"e r0"1 '"",í0.C^l coi/cráncla ifs i""*'^-" eco-

u_d ,w„ itifclo em H'asftinfirfoii,p ''•' Já «ipfíal Ianque 7«e o 09-n'*'1 ia Estado designará ume^mm,„ para servir ds agentepi^Tmlo aa embaixador Ilenn\,p:ii i

,,:''¦

fitiporfo,i« delegação, O/l e fiaria

lf 'SCÃiscAe em pessoa, e in'e-|. »inl" Ueiicfei-Franca, Alphnnrl,,]ii l*r Vffovernoifor ifo Banco da««"¦'"if.irns nersanalídades em tl-s-<¦¦'¦<"!,, Vi para os SsfadO- r/wl-«*>- f'Lairo S-Aumnn, ifo* Reto.ÓRSn0" „ rfeslocar- inutilmente rt!¦<''¦"":„

'sorte e deverá demorar-ss

ri"<',°f ..gunda ns offíncins,)f" iVniie os porfn-uoíiss oficiais^,acurado apresentar ultima-

n lllnn ts n tio-"** \iima rfwpwínlítO» ' sPíTyíiriífH/T a pro-

verdade parece «rr:*?!.._. Sr. rfe fn/ó, cm H'osit!iiff-

juíiíIít. Vff-/ni diiridn qne

inierêsses qne quase diríamos serem ?/¦reoonail tívels, B quando assim 22_&;as amizades acabam par se azedar .Contudo, o discurso rfo presidenteTruman, embora se tivesse limitado arepetir a traem, largos os pontos fcusl-lares on pollíicn econômica americano.ou talve? mesmo por causa disso rienani ministros trabalhistas um pouca de{•¦vontade Pnder-se-d meter nà bAcado povo inglês — e as eleictes B,Moà porta — mais nma, pílula amárgosa,sem ferir tanto as susceptibilidades, nemnliçar contra ns Estados Unidos o com-plexo de. inferioridade, qua tolhe angus-tmsnmenle os seus Lordes outrora MopotíevosoB,

Pnrn ns americanos, lambem foi pro-vnlnsn o discurso dn presidente. Vistoqne t, psicanálise e.sld pm xinga erpres-semo-nos em termos complexo»! Aqui,ri um cnmplcrn de superioridade, mnm-feslniln cnm exuberância nas míticas enns ataques vexatórios à política trabà-lliitln e. an malfadado grupo ãe, feflhosoícapitalistas quc pretendam defender o

(Conclui nn !í.» pagina)

UlinutèéANDRADAS.7/

JUNTO AO LARGO DES. FRANCISCO

TlH:l.llFJih_I.EPHB_iEl_TVCR$1)

Éltas Cr| 20,00 Popular. Hora mar-cada: Cr$ 50,00. DR. EUDAS

Interna?., f feiu, Ovárlos, infliimacões, Hemorragias, Hemor-4nu5, Beto, Intestinos, Culites, Estômago, Fígado. Tratamento

sem dor e sem operação. Ondas ultra-curtnsipUBEIBA — Estrndn do Portela, 45 — lu andar _ As terças,

i p (abados, das 1,80 ãs 17 horas. Cinelândia — Ilim Evarlsto10 _. li" andar — Tel.: 22-4904 — Segundas, ijuartas e

Se\tas-feiras, das 12 ãs IR horas.

5(11(8!

il«ln ii Veiga.

MÉÉwÉfiwtlMJ&is!»%_"" SF^m ^'<r^""ll in."- 'jr

'"¦".ii.^j-jjS^ y^miiul,—-"'

ÍSWSWQUINTA SEOAO Domingo, 18 de setembro de 134»

VOLTARÃO OS TIROS DE GUERRAEstá quase assegurada a passagem na Câmara dos Deputados de um projeto restaurando a instru-ção militar nos estabelecimentos de ensino secundário e associações civis, com efetiva mínimo deduzentos alunos ou associados, desde que cem, pelo menos, tenham atingido à idade de quinze anos

Reportagem de DANIEL CAETANO

S--»S.*i>*.:

*_SS__íl__í_Í*l_«_l$S Fogões e aquecedores a gásUltra-modernos e econômicos

JUNKER COSMOPOLITASEMER

Vendas à vista e à prazoTHOCA, REFORMA. CONSERTA

COBRASAN — KUA MÉXICO, 168-B— Loja — 2.? Iialcão — Tel. 22-'!502

DMÇAO PERMANENTEA frio, sem calor, sem máquina a perma-

lente usada pelas "ESTRELAS de HOLLY-ITO0D". Preço a título de reclame — Cr$[00,00, somente com a apresentação desteinúncio. — Rubem Cabeleireiro, no seu novonderêco, à rua da Assembléia, 121, 1.' an-lar,sala 2. Tel: 22-S687.

A N0VÂ RTI

EPOBLSCÂ. USTE PARÁ OS AU

M GRANDEEHÃES

W. N. EWER(.Copyright B.N.S., especial parn o Ü1ÂRIO DE NOTÍCIAS)

cuidadas. .Mas garante Igualmente queos rudimentos da Inslruçilo miliinr p«iaa Infanloria, para a formaeflo 'Io nll-rador ile armas ordinárias, de "upetlçãoe automáticas, lançamento de granadas,missões simples de combate, .wm en-(luadrnmento em.pcqucnns unidades, Ss-zi'm parte do vasto programa •mia oensino nos tiros do guerra. Aeiüi ogeneral Euclides Figueiredo o bastante,quando se tem em vista quo tais en-slnaniüiilos, cm caso de incorporação íisfileiras, na mobilização pura a guerra,serão completados ã custa de exercíciosintensivos. A F.I-.15. toi integrada decombatentes com esta formação, ti, comoos comandantes lã na Italia reconlie-cem, os homens saldos dos tiros maisrapidamente se adaptaram ao manejodos modernos engenhos bélicos.

Foi pensando assim nue o generalEuclides Figueiredo apresentou umsubstitutivo ao projeto do sr. Epílogode Campos, determinando que a instru-çfio militar, necessária fi formação dereservistas de segunda categoria, seráministrada nos estabelecimentos de en-sino secundário e associações civis quedisponham de um etetivo mínimo deduzentos alunos ou associados, desde quocem, pelo menos, tenham atingido áidade dc quinze anos.

Esle projeto, ao quo tudo Indica, vaipassar.

LONDRES, — A formação de umgovêrno democrático na Alemanha em1940 é uma coisa que temor, chegado aaceitar como fato banal, mas,nem porIsso posso deixar de me lembrar do ou-tono e do Inverno de .1943, nn Alemã-nha. Parecia impossível, enlão. pen-sar quc, quatro anos mais tardo, es-laria funcionando a democracia nlomii.Por outra parle, já parecia não súpossível, mas corto, quc o país seria dl-vidldo.i entro «Leste» c «Oeste». Nfiòestou fazendo uma profecia n posterior!.Escrevi enlão quc, a despeito do todasas frases sonoras do comunicado, doPolsdnm, a unidade alemã nãn existia,Os russos já haviam destruído. .Iá òs-lavam criando na /iona Soviética umaestrutura política o econômica total-mente diferente no quc foi criado noOeste. 10 já Isolaram a Zona Orientaldas Zonas Ocidentais mediante uma cor-lina de ferro. Scrlu tolo e inútil cen-suiá-los por isso. Ern nntural e incvl-tável quc tentassem reconstruir a Ale-manha Oriental sóbre bases por clc.imesmos aduladas. Assim como pra na-tural, c inevitável quc os aliados ociden-

tais desejassem que na Alemanha Oci-dental surgisse um regime semelhanteá -¦democracia ocidental». Mas ambossão Incompatíveis, Não se podem mis-turor nem reconciliar. E um dos gran-ries problemas do ano que vem será ain-ria o rio futuro da Alemanha.

Neste casn. por uma esporte de aci-dcntii histórico, o conflito entre duasconcepções da democracia foi decididodentro de uma só nação. Se a Alemã-nha for novamente um só Estado, umasó sociedade, o Leste terá de se «ciden-tallzaru ou o Oeste «orientalizar». Nfloparece possível nenhuma conciliação ousíntese. Como evoluirá o fato é coisatora de lorlo cálculo possível. Mas, porenquanto, n Alemanha tem de ficar di-viillda. Os russos certamente não üe-morarão a liberdade democrática noLeste. Nem os próprios alemães nem osaliados ocidentais podem sequer conside-rar o sacrifício dessas liberdades, a fimde conseguir a unidade.

Assim, continua a divisão. iMas. aopensar na Alemanha comn era há qua-tro anos, não estou pensando na divl-

(Conclui na 2.1 pãclna)

Estaca© hiãm-mimml e da g@p@usoummi eis ãs épocas

RETIRO- NOVA GRÉCIAFnzondn no Estado do Rio, com duna fontes de Águas minerais,

blcnrbonntadti e oá)_iú-ii_ugne_inim, n 'JOn metros de altitude, climaameno c Hnltibfirriniii. Leito cm uhiindftneia, passadio átimo qu»r-tos com água corrente, banhos quentes e frios. Cavalos, charretese belos passeios. Máxima simplicidade. Vendemos Ótimos lotes deterreno em torno das fontes.INFORMAÇÕES COM O Slt. NATAL, A AVENIUA ALMIRANTEBARROSO, lfi — BELAS ARTES SALÃO — TELEFO.VE 22-20BÒ.

Aspecto do compromisso rto juramento à bandeira pelos uliradore-i dos Tiros Se'Guerra de São Puulo

P'

loivas atenção! Ofertas deste mês:Enxovais completos com 12 peças por Cr$ 750,00

Enxovais para balizados e cumunlifto, donde 1^(1,00

Ternos de brim desde CrS 1!IH,'.)0: Casimlfii desde

CrS 4K8,(1(I! Guarnições de setim com » peças,desde CrS ^il.i.OU. Mnnteaux, cobertores e ifranrir.

quantidade de artigos por pretos excepcionai.

para o més de setembro que A XÜBKKZA, rua

Urugualana, 95, est.. oferecendo A ju» distinta

freguesia. A NOBKEÜA — Urugualana. Hõ. —

Vendas à vista ou a crédito, sem fiador:

101

ARECE que a vida para os moçosvai ficar mais fácil. Tudo dependede um projeto de lei, ora om curso

na Câmara rios Deputados, tratando riarestauração dos tiros de guerra. Seuautor é o sr. Epílogo de Campos, umdeputado por Mato Grosso, empenhadona passagem da sua proposição hámeses.

Antigamente, como toda genle sabe,um rapaz de dezesseis anos cuidava logode suas obrigações mililares, pois assimmais fácil lhe seria o encontro de em-prego. Desde fevereiro de 1D4H, entre-tanto, não é mais possível. Um decreto-lei extinguiu praticamente os tiros deguerra enlre nós. uma vez que não ospermile em lugares onde existam corposde tropa.

Isto veio embaraçar a vida de cen-tenas rie milhares de rapazes. Daqueladata em diante, só depois dns vinte eum anos. podem dispor da carteira dereservista, o que eqüivale a dizer, sódai enlão podem trabalhar. O governoé o primeiro a não querê-los como em-pregados, pois e requisito essencial paiaqualquer atividade pública ser reser-vista. Ora, o procedimento rios empre-gadores privados não c diferente. Paraum dono ric fábrica, de armazém desecos e molhados, para qualquer donorie quitanda, um moço bem dispostopara o trabalho e capaz, mas com de-zoito anos, náo Interessa, Ao chegaraos vinte, o empregado tem de hr-es.tntserviço militar, o quo, por motivos com-preenslveis, deixou estabelecido na men-talidarie dc todos mais ou menos oseguinte: o melhor o permitir a essascentenas rie milhares sem carteira riereservista o direito h vndiagem. Se omoço vai morrer dc fome, sozinho ouacompanhado, não faz mal; o quc Inte-ressa e que Me ainda não lem idadesuflcienle para quitar-se com a pátria.Caso o rapaz não precise rie trabalharpnra comer, e, por islo. aproveita otempo indo ã escola, quando atinge áIriade. o pobre tem de esquecer tudoe se apresentar. Nfto importa que istoo encha rie desgostos e o faça desistirdos livros, o que ainda interessa é queo hiato de seis meses a um ano de

AMANHÃ, a5 21.35, o RADIO TUPIda ra a 'pista' para você encontrar

\). ôudtib le ganharCr$5.000,00<m

>IA

sujeição ã viria militar chegou. Masisto anda assim agora por que?

OS NÜMEROS OFICIAISAs razões conlra os tiros de guerra

rie algumas autoridades mililares sáoum tanto fracas, como se pode ver.Dizem que, anles da extinção dos tiros,só ia para as fileiras o pessoal docampo ou a gente ria cidade sem maio-res cuidados com o próprio futuro. Náofica bem dizer que a tropa ficava assimcomposta de maus elementos e analía-bptos. Foi o que inspirou o decretoque extinguiu a instrução nos tiros deguerra, em número rie quinhentos emtodo o pais, reconhecidos como eficion-les, pois, ao quc se sabe, mais dcnoventa por cento do efel ivo da ForçaExpedicionária Brasileira era de reser-vistas formados nêlcs.

A medida pondo fim aos reservistassaldos de Uro3 do guerra resolveu algumproblema rio Exercito?

HA quase três meses, o ministro daGuerra dizia que as classes em idademilitar andam por quinhentos mil hu-mens em lodo o Brasil, mas logo adian-tou que semelhante número jamais seriapossível alistar. Cerca dc duzentos mil,no entanto, são chamados, mas a êslenúmero também seria impossível dareni rada na tropa. Faz-se por Isto aseleção, sendo escolhidos sessenta ecinco mil. Ura, de inicio, sáo dispen-sados de se incorporarem trezentos m"e dos díüviitos mil chamados, apenassessenta e cinco mil afinal servem.Cerca de 'quatrocentos e trinta e cincomil ficam, portanto, sem instrução ml-litar de nenhuma espécie.

Parece que se é mau o antigo sis-tema, pensando bem, o de hoje acaliamuito pior. Anles, quem podia tratavasem demora de obter o certificado, ditode segunda categoria, o que na certanáo dava muita instrucâ.0 militar, massempre seria melhor que nenhuma.Agora, os jovens têm de esperar aidade? Só quando esla chega, vão saberse fazem parte dos sessenta e cincomil a serem incorporados efetivamente,se dos duzentos a serem chamados paranão lograr efetivação, ou se estarãoentre os trezentos mil rejeitados 'in

limine". O falo é que só tomam co-nhecimento disto nos vinte e um anos.

F.stá se vendo que tudo ai anda erra-ilo Se nfto é justo incorporar apenaso homem do campo, sem os recursosda linha rie tiro, seria uma Injustiçaincorporar apenas o homem da cidade,porque geralmente se encontra em me-lhores condições. Não se incorporam osquinhentos mil, porque é impossível;não se permite a existência dns tiros,sob o pretexto de que eles não facultaminstrução adequaria; não se concerte odireito rie caria qunl procurar atenderàs exigências da nacionalidade da ma-neira que lhe aprouver; negativas nadaplausíveis em nosso regime de plenaautonomia da vontade.

VAI PASSAREm torno desta Importante queslfto

iá se formaram dois larios; um pró eoutro contra a volta dos tiros de guer-

ra. Na Câmara dos Depulados, ummilitar, o general Euclides de Figuei-redo, vem mostrando que os tiros sãoum bem. Nn sua opinião, é precisoolhar o assunto não apenas no quetoca a.i dever precipuo de assegurar adefesa da nação, mas ainda no querespeita aos aspectos social e econômi-co. Acha aquele deputado que as exi-gõncias do serviço militar não precisamprejudicar os interesses da sociedade.

Raciocinando com os números do Mi-nistério da Guerra, vimos a rejeiçãopôr ano de quatrocentos e trinta cincomil reservistas sem nenhuma instruçãomilitar, donos de certificados de ter-ceira categoria, mas só depois dos vinlec um anos. Ora, em situação mais in-teressante para a defesa da nação,quando existiam os tiros de guerra,estavam os reservistas de segunda ca-tegorla, pois sempre adquiriam algunsconhecimentos, comu ficou prosadoquando da convocação para a F.E.B.

Sóbre a qualidade da instrução mi-nistrnria nos tiros de guerra, o deputadoEuclides Figueiredo diz mesmo que édeficiente. Afirma que o foi em épocaspassadas, e que ainda mais o seráatualmente, quanrio. na sua opinião, osengenhos bélicos se complicaram e semultiplicaram. Reconhece que há especialidades que só mesmo na tropa, commai-ires recursos, serão devidamonlp

rpfffipliffliM^ S_i_______3B_ _iSJ__n ,t_ V_ ,-t~!l * \ v^YJSJhlif!«S13 ^r^!f,W3í c_ pr

FOTOGRAFIASfeitas em 5 horas (*)

duram 50 anos!que

?um programa t/íferen.»,

criação de

^^?£è~F_LITo mais poderoso inseticida!

\\

Oflàe esf&\). At/Mb ?

Dr. Arthur H. GruenbaumDOENÇAS INTEKNAS — NCTKIOAO— EXAMES PERIÓDICOS DE SAODE

Estágio e curso no Hosp. Bellevue.Novn Vork

Diariamente, de U fts 18 hora*. —Rua Dnhret, 23. «nln» BU*i*' "*

Telefone 42-3041 — Res.: 2B-8119.

" DR. JOSÉ SEGAL

CIRURGIÃO DENTISTAAssistente da rolicliuica deral do Riode Janeiro — Denllsln da 1'refeltnra.KbIor X — Atende a minlniier horada noito. — Trava Duque de Cnxla», 8

aiinrlHiiientii 2(11.

Cr$ 5.000,00

J___i_________Pfli!____________

______________T7a__-____________-^i ^^___t __________e==

^-•^/ ($*__*< T-_>

V I

Para os técnicos e os aparelhos de revelar, fixar, lavar e

ampliar fotografias da casa LUTZ FERRANDO, a pressanão é inimiga da perfeição!Em 5 horas, apenas, V. pode ter o seu negativo revelado e as có-

pias prontas, à sua espera no balcão de LUTZ FERRANDO.Graças a processos moderníssimos e únicos,, a rapidez do

trabalho não interfere na sua qualidade: os ácidos e reagen-

tes, cientificamente dosados, proporcionar-lhe-ão fotografias

capazes de serem apreciadas pela geração dos seus netos.

Faça como tantos outros: filmando ou fotografando, procureLUTZ FERRANDO!

f) Al etrts Lxti Ferrtnie reveltmne^sti-xi e fjitm cópiu m j hon,tftcis c; iribalho, ie os oriimjiifo-rem cr. rebati cm nu bakiei áli tiJO bati it mtnhik

ÓPTICA .FOTOGBRFI».

RAIOS X - CIRURGIA • QUÍMICA

- ELETKICI0ADE MÉDICA

MATEMÁTICA.

o ouvinte que encontrar

para

S).i)uá\\bl

Procur» ¦ Oiic» •Joalnuria P»IChO»l, «• "«rA

pronumfnti »i«mhIh*1«>Aviam**»» rtciitai médteii

0RLHERIRSCHOOl

Ay *i«ll '" >H

LUTZ FERRANDOÓTICA E INSTRUMENTAL CIENTIFICO S.A.

RUA DO OUVIDOR, 88Casa Matriz:

Filiais:Sâo Paulo

Porto Alegre

Rua Gonçalves Dias, 4-AAv. N. S. Copacabana, 576

Av. Rio Branco, 142

Filiais:RecifeSalvador

•üwf"^""¦""¦¦¦llf XAVIEM

t>*

VÚVâ 8AMA.,,9W» (m rf#«H(*»#r/»»*/» tnt$ni$ eâmpHiih* fnrnnll*th« quntitio

Nièpti* t l)»4u»tft tiiãfêtn, eo»» hum am», *# ptim$ttM Mnit»li*i*

E u f i i o ã i ««talou»! Mr< » I » l « r I « '®

Cl., .

m

i

'ãa DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de SetemU - lí.»0*0nc i

SEU RADIO PAROU?TELEFONE PARA 37-1770 OU 26 4683

Onde encontrar!* os melhores técnicos, espoclalimidos no «istrancelro,que consertam seu apurelliu no próprio domicílio, com garantia, seja

Europeu ou Americano — ENOENHAMA H. BETZ, I.TDA

E S I L D ACONSERTO DE COLARINHO

Colarinho fralda Or$ *•••<>Punhos novos t!rii ""''"^Confecção soh medida Vr$ 611,0(1Víiriut» consertos, colarinho, fazenda nova Cr$ ,10,0(1

PKACA OLAVO UIL.AC. 11 — MERCADO TAS FLORES

^v dTscos) ÍT_sRf1 _ÜJ_. Cnnçííes napolitanas, sinfonias completas o eraiiraf«ai_B_H5_. vaçôes pelas famosas orquestras sinfônica, filar-5|«_rt_V_i_V nif.nica <• dn (Opera de Rerlim), TELEFUNKEN,

__*S__B--*nr agora recebidas. — Ouçam diariamente n Rádio*3___Kr Mauá em programas especiais de 17,30 íis 18 riu.íSS_|_' Venda: — Una do Teatro, I - l'\ saln 3 fones:

43-0009 e 43-0103

BANCO NACIONAL DO TRABALHO S. A.FUNDADO EM 1943 — SEDE _ROPIiIA: QUITANDA N. 3-B

CONTA POPULARRETIRADA LIVRE

LIMITE CTt$ 30.000,00

FUNDADO EM _»»3 — -

IUROS 7%F0SÃ0 A ÓLEO "POPULAR"

SEM TORCIDA — GARANTIDO — DESMONTAVELDemiinstraçftes sem compromisso

Preços populares — A vista e a prestações SEM ENTRADA

VENDAS SO' NA FÁBRICAAv. Presidente Vargas, 917 - 1' — Tel.: 23-4168

0 dólar e a libra...(ConrlusAo dn 1.' página)

fí/r, lhes resta rfo,. bons mpreados e cs-tados dOcel.i, onrie o "marie in England"ainda pesa na balança e domina osbancos indígenas.

No ponto em que estilo is negócios,tido a cautela ê poucn. A situação êbastante, delicada. Na. contradição an-glo-americana ,*T-r»«f^-sr» que, de um lado.os Estados Unidos encontram ',indn pelnfrente, na economia mundial ocipitalíS'ta, posições difíceis de tomar, e, poroulro lado, que n Inglaterra </lc conse-guiu obter a posição privilegiada comque contava no Plano Marshall para.vrltnr a assumir um lugar, senão igunl,léla menos semelhante no que ocupavaantes da. guerra. Ora. era ASte WW dnsobjetivos capitai* que <«** dizia compre-ender o Plano Marshall, e, por conse-quêneia, mais "ma prova temos agorado insucesso deste plano lamoso.

A lim. de. tentar resolver os gravesproblemas que defrontam o mundo rapi-tnlista, o presidente Truman enumerou.j,'i. as várias etapas que ns economistasoficiais americanos prevêem. Porém, dar.palavras aos atos ainda vai uma dis-tãncia enorme. Agarremos um dos elosprincipais: como reduzir de i.idnelra se-gura o excedente rin balança comerciaiamericana? Até à data, não se tem sal-rio rios paliativos, dos expedientes de.ocasião, que, reunidos, verdade seja,constituem outros tantos det.iln.es dnpreparação parn uma nova guerra.

Pretende Wall Street, de.svalo-iznr alibra (o que se faria sentir imediata-mente nas outras moedas européias).Não será mais um. erperiient°t

O todo è rebocado por uma locomo-Uva blindada, na qual servem de In-guetrns e maquistns os aimeritia e osalmirantes dn Estado Maior. E* inte-restante anotar que as primeirns con-versas em TVasMtifftoti versaram sabre nsdespesas militares dns forças armadasInglesas. O gabinete Attlee ouviu firSttaford Cripps no mesmo tempo emque conferenciou com os ihefes mitita-

A nova República, um grande teste .

8 w/m -

feias- 16 m/m

TEL. 32-5554

Longa metragem — Pro.jetoresAv. Erasmo Braga, 255 —

Sobreloja

ALUGA — VENDE —TROCA — CONSERTA

Um dos fins em vista parece ser orie entregar nos americanos respnnsabt-lidades cada vez mniores nns questõesde. preparação militar, aproveitando abon vontade do Congresso ianque quevotou os créditos de suprimentos bé-licou aos signatários do Pacto do Atlãn-tiro, antes mesmo de. se criar n On-missão prevista pelo trntndo pnrn riis-pãr desses créditos. Destarte, o Tesoii-ro britânico poupará bem bons dosesde metal sonnte: sem prejuízo para. oescoamento dns super-reservas ianques.Antes pelo contrário...

As conseqüências que terá neste, mo-mento uma desvalorização rias moedaseuropéias, hipótese de que se r.oncre-tize, são de. todo previsíveis. Nada gn-nharão com isso ns governos ocitiett-tais, a imo ser uma agudização dut.conflitos sociais à escala nacional. Maspara se salvarem da crise, os meiosdirigentes estão dispostos a continuarnma política que trnz «o seu seio aguerra, como a tempestade, o trovão.

(Conclusão da i.i pagina,sâo. Penso na Alemanha Ocidental, co-mo as tropas aliadas e os homens e mu-lheres dos novos «governos mililares»aliados encnntrarnm-nos, Era um paisem colapso completo.

A máquina administrativa, tanlocentral como local, havia slmplesmen-ta deixado de funcionar. Tinha de sercriada de novo, surgindo de uma situa-çào multo próxima do caos. Refiro-meà Zona Britânica, a única rie que te-nho conhecimento de primeira mao, masnao deve ter sido multn diferente nasZonas Kranresa e Nnrte-Amerlcana, sal-vo que a destruição física nelas eramenor. Na Zona Britanira, em caria dis-trito, o funcionário local do Governo Ml-litar apenas tomou conta e conseguiuque as coisas voltassem a marchar dealguma maneira. Alimentos haviam sidodistribuídos, comunicações restabeleci-das, escolas reabertas e os serviços pú-blicos reconstruídos. Era uma manl-festacSn estonteante de Improvisação.

Houve, naturalmente, erros e falhas,mas rie uma ou nutra maneira fnl rea-lizaria a tarefa. A Alemanha Ocidental,naqueles dois terríveis Invernos rielí)45-fi e 194R-47 nílo morreu fi fome.As temida', epidemias nfio vieram. Oinimigo deirotario fni salvo das pioresconseqüências da derrnta. Freqüente-mente pergunto a mim mesmo se os «lc-mfies pensam naqueles meses rie «leses,pero e se têm presente a divida que tempara com ns contribuintes aliados, quelhes pagaram os alimentos, e para comns chefes rios governos militares, que ar-cavam cnm toda a responsabilidade deum pais falido, e, snbrctudn. para comas centenas de funrinnarins e oficiaisaliados que lhes administraram o paisaté eles pnderem -- e quererem — fa-zê-lo pnr sl mesmos.

Nas circunstancias de 1945 éste mé-todo burocrático "colonial" rie admi-nistração era o único possível. E a tln-giu sua» finalidades. Mns sempre sepensou em que durasse o minimo tem-po possível, que a autoridade e a res-ponsabilidade fossem transferidas paraorganismos alemães eleitos, primeiro de

caráter puramente local e mais adianterie âmbito mais vnstn.

O processo virtunlmcnte terminoucom mnlnr rapidez do que n maioriarins pessoas consideram ser possível em1945. A política seguiria fni arriscada,mas até agora está Justificada. Asautoridades locais e províncias eleitasdemonstraram ser, em geral, competen-tes e responsáveis. Mas agora é que vema grande prova. Umn prova de capa-clrlncle política e dos princípios demo-cráticos ria nova geraçftn. A demo-cracia nlemA pela República rie Wei-mar destruiu-se a si mesma. Ern poli-llcamenle Incompetente c emnclonol-mente Instável. Terá êxito a Repúblicode 104!) onrie a Repúblicn ric 101!)fracassou. E' o povo nlcmSo capaz riese governar democraticamente 1 Esta éa mais Importante questão na Europarie hoje. A resposta será das mais pro-nhes de sentido histórico. Mas nftnacredito que os que conhecem a Ale-manha e os alemães respondam a elnscom multa confiança.

PlatinaOuroe, JftlU». compramos pelo justo va-mr. K. Gonçalves Ui"« 84, tere.„„„ _ s. aos.

Dr. Pedro de AlbuquerqueDOENÇAS SEXUAIS E

URINARIASRua do Kosárlò, 08 — Oo 1 As «.

EDIFÍCIOCINEMA PLAZA

Vendem-se apartamentos oom

saleta, quarto, sala de oanho .111

cures, Kitchlriete e baleai a par-til de CrS 200.000,00 financiamen-

to 50%. Informações.Tel. 42-4489.

GENGIYAS PRÉ-PIORREICÀSSua Hesenslblllzaçao e tratamento abortlvo começo nlorréia.Llr. AUNELLO CBHQÜEIRA — Méclico-dentistn especializado

Kd. Kex — fiv andar — Apt. 508 — Tel a_-8fi30

SEU RÁDIO TEN DEFBIQ?E' de alto preço ou qualidade? Foi inutilizai"«o p0|curioso? Jersil Cerqueira, ex-técnion da S ABrasil e Isnard & Cia. Consertos e rofornias

quer eletrola ou rádio americano ou europeu

condições de defeito. Serviços tecnicamente

COMI

1&tfr

emem,

P«leit0srantidos e rápidos Pequenos defeitos cons_rtam0s

cílio. Orçamentos em qualquer bairro a CrSFONE 28-8136.

ene1"'

lírtiC

Mf ;0*.

U jADyjDe vitrola, em perfeito estado, compram-se, Pacmelhor preço possível, de acordo com o estado do.

"l

mos. Rua Dias da Cruz, 10 — Méier — Tel.: 'í_mMAtendemos a domicílio

¦ ' ' ""' '"" '" ""' ,'. "wj

.

i

OT~_3S_3«Bgj?'ft«^^

Associação CS ras

APRESENTA

6IES3 AEC!TA»&«0«,+wfc,Vo**+- 44-4k-AÍ-siHl.

AVISO' Po« Mot.vo DeMoléstia Adiado PaR/Fins De O^nj^ao OTRIO

ileira-'òe Conceitos 1

NFORMAÇOES: RUA ME XI CO 168 , 5o^t:22-____ ___'__- «*• . Ifc *t*C-cr*,, zL* r-jO-4Sf AnJ^UL Ca. <X^.k>

piO^K,^, Jt+£,__. oUv-v^Üyj,

i&m

BS 9 ^^SS . ' «y___B 9 "^S n— BI ü*' _

^^^®:2;~ y^^^m^L^ • ^*é

PARA NITERO

II

s® 99

Cr$ 72.000.000,00 serão aplicados em me/fioramenfos

urbanos, no aparelhamenio do Hospital Municipal, no

unificação da dívida inferna fundada . consolidação da

dívida flutuante*

fflt '\ '.'ííWWSÍ. T

a mesmafartura de sortes grandes!A ESQUINA DA SORTE comunica ao» tous amigo» a freguo-

tei, que brevomonle ostaiá furcionanrlo nm «un» nova» o mo.

dnrno» inttnlaçfto», ò Rua do Ouvidor, oiauina do Ruo do

Carmo, ondo aguarda »ua viuta.

Vullo a novo o.qulna - a ESQUINA DA SORTE .- » com.

pra o »nu bilh»»» da Lotaria Fadarol. condidotondo ia o »«r

milionário do dia paro a nulal

f maii fácil um burro voar do

quo a "fiqulnci du Sort» "folharI

A ESQUINA DA SORTEnu* (/«, OUVifcOiV k¥W~M !»! ÍU* u'' 6A.MÍ?

Eis um aípoclo do progresso verliglnoso dn Niturol

.•.E UMA GRANDE OPOR-TUNIDADE PARA EMPREGODE SUAS ECONOMIAS!

As Apólices Sorfeóveis da Prefeitura de Niterói

distribuirão Cr$ 2.700.000,00 de prêmios por

ano e vencem juros de 5%.

Niterói está crescendo. Cada mês se planta um arranha-

céu em suas ruas e avenidas. E para acompanhar o pro-

gresso de Niterói, para realizar os importantes melhora-

mentos que a tornarão mais bela e maior, a Prefeitura

emitiu um empréstimo de Cr$ 72.000.000,00 em Apólices

Populares de Renda e Sorteio. O produto dos impostos mu-

nicipais de indústrias e profissões, do imposto territorial e da

taxa de calçamento será recolhido ao Banco Andrade Arnaud

S. A. para garantir este empréstimo. Se procura uma aplica-

cação segura para suas economias,- se quer concorrer a

Cr$ 2.700.000,00 de prêmios por ano; se deseja receber

^^T^m-m^&^W^^t^'"'-'''^-- ;,,., «.«&^^Ê^^^^m^mmMW:p^ ¦¦**41 % '¦ :xb--¦¦.¦¦¦' xm\Ev___>______v_I.- -^v__.' '-. ^!^y^^2cy!cr^?*yH_ffP'fr:«;*^r -¦' ¦ ,v< 'í jí _v ?«!___. ^ . ^^W.t^-v _«íc._ '- ^,.>,,\ •",.¦¦:'¦-. *

f'Sv> '. ' -;-.«Vt«\-:- -^

Ni

ll

Pragas movimantadas e grande» edifícios om com-

trucãn traduzem o dinamismo da capital fluminense

juros de 5 % e ainda contribuir para o bem da cò&ÍHvftJudo,adquira pelo menos uma Apólice Sorteável da Prefeitura d« Niterói.

Ê um grande negócio. É uma grande chance.

.1 I EXTMIlVSE EM 10 DE OUTUBRO 1 EXIMIR-SE EM 10 DE I1NEIR0 A EXIMIR-SE EM 10 K SBRIL 1 EXIMIR-SE EM 10 Cl WlHO

> PIANO 1 prtmio de Cr$ 300.000,00 t prêmio de Cr» 1.000.000.00 l prêmio de CrS 300.000,00 1 prêmio de Cr» 50O.OOO.09

r rli«WW .«..«-« * * » 100.000.001 • • • 50.000.00 I.i» 50.000.00 1 > 50.000,001 • • 50.000,00

pg 1 . . . 50.000,00 .... 20.000.00 I » .• 20.000,00 1 . 20.000.00J • • » ío.ooo.oo a . . ío.ooo.oo » » » 10.000.00 2 . lo.ooo.ofl

.nDTFin . 2 * '" s'°00'00 2 . . s.000.00 2 » . 5.000.00 2 . 5000,00

9URTEID9 5 . .. 2.000,00 s . > 2.000.00 s . . 2.000,00 5 . 2.000.0010 » • • J.000,00 10 • . 1.000.00 10 . • 1.000,00 10 . 1.000.00

taf

7(7

APÓLICES SORTEAVEIS DA PREFEITURA D E NITERÓIINFORMAÇÕES E VENDAS

BANCO A NO* AM AKNAUD S. A,

MNro froNrtM/ro nacionai . aflANCO O L IV § IR A ROXO S. A.«ANro mniAt 00 wr, oo rio dí íaniih<> s *

t AINDA NO* HCIIIÔIIO* f»í IO0QI 01 CO«Í.N5*PI DA IO||A Dí VAium OO «If? !íl ía!,,:¦• ií"

jota Seção - Terceira Página

COMPR^SE TUDO

0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 18 de Setembro de 1349

$<_.SSii 7 43-7820*

paita rn bem.

;i»e ----

llll"

I*'Anarelhu digestivo: do

— ™" .. ... ¦____,__,4l,___

llll fllíiidu, Intestinof^mugo, etc

(inten(OílíllS

Arunh"._ rei

•.Ot) — Sala.•_'_-7'_fl8

tÍmmÊ^0%

0S0O$Jt!Í£SIStl>n

V8â if & i

IISIIHII"V8Â I

II IMI

"<¦?!_.

,¦%_-

NO LUXUOSO

DA

£

'CofSHfeça a CapIM <_51

Estados unidos pelostipidos Clippers daPAA. o serviço de luxo"PANAMERICANO"Iwiw. até New York.<Hid.pormelodecon-Vertente conexão, V.S.'elcançará Washington.•*"¦ apenas l hora de.

ASSALTANTES EM GROSSOSAMPAIO FERNANDES

(Ba Soo, Kac. Agricultura)Multas v.zes tem sido focalizado pe-la Imprensa, e aqui mesmo o tenho íei-to, o problema da repressSo às frau-

-i.,.'„No._?rasn' essa "Presto não édifícil, E apenas necessário que sequeira efetuá-la. E para realizá-labasta somente que se organizem servi-Cos perfeitos. Núcleo Inicial pa_r ês-s. fim há, quer nos dois mals Impor-tantes centros de consumo, que sfto oRio de Janeiro e Báo Paulo, quer nascapitais mals populosas dos grandesEstados, porque todas elas — PortoAlegre, Belo Horizonte, Bania Recife,pr> ra citar somente as maiores — sâodotadas de laboratórios bromatológlcose ainda de laboratórios técnicos es-pecializados, que poderáo servir comocomplemento dos primeiros, em casosque escapem às possibilidades dos pró-prlamente bromatológlcos. E' Sáo Pau-lo que, como de costume, está na fren-te, com a sua excelente organizaçãodo Instituto Adolfo Lutz, que já pos-su), se se cumpriu o programa plane-Jado por Rangel Pestana, várias filiaisr.as principais cidades. Há dolõ oumals anos que a esperança dos broma-tologistas do Rio se concentra na uni-ficaçào dos métodos de fiscalização eanálise do Rio e de Sfto Paulo, que pro-vávelmente seriam logo seguidos pelosdemais, mas até agora ainda nftc sepôde concretizar essa esperança. O di-nàmico prefeito atual, depois de tre-menda luta de bastidores. Aprovou onovo regulamento, mas a subdivisãorin responsabilidades, num setor tão im-portante, levou logo outras autorida-den Interessadas a conseguirem novosatos. oficiais, atinentes aos própriosserviços, mas colidentes com a apro-vada regulamentação .de controle dealimentos. Pelo menos, foi a Impressãoque me ficou, quando, pouco depois deassinada a regulamentação que servi-rie. de base para a tão necessária re-forma e profunda ampliação dos servi-ços de bromatologla do Distrito Federal,recebida pelos que amam a verdade eprocuram defender o povo, com pro-funda simpatia e esperança, surgiamato_ novos em torno do problema lei-teiro que, sendo simples detalhe bro-motológlco, assume, pela engrenagemadministrativa complicada, feição deassunto Independente da orientação ge-rai. Acresce que está o velho broma-tológlco a cair de podre, nas suas ins-talaçóes mal remendadas sempre, porfalta de recursos e mal servido aindaàa técnicos, porque, devido a especialsituação do respectivo quadro, muitosbons elementos têm saldo. Por outrolado vêm sendo preenchidos seus luga-res secundários de técnicos, por pes-soas sem os devidos requisitos de pro-vas de concursos, sempre desejado peladireção mas sempre retardado, há anos.E quanto aos seus técnicos ..ttials. de-sanlmados, fatlgados, próximos da apo-sentadorla, não poderão nunca da.- va-

ESTÔJO KERNVende-¦_ desenho, rcgun de «nlnilnr, .outros aparelhos. Imitem ou deparados.ocasião — & rna do RoaArlo o UB

— Sohrado.

-_^a^- 1

m

8 .<.fi_._l.it,,, ?9|

f.t i-S|f|

Talheres de CristofleVeDdem-se faquelros o grande quantl-dadH de talheres, Juntos ou ._parados.

Ocasião. Rosário, UB, sohrado.

Dr. Sebastião de AzevedoOU--M.AB t- UPEKAÇOKB NA UAK-

GANTA, NARIZ E OUVIDOSSegundas, quarta), e sextas-feiras, de% às 4 _ terça, e quintas-feiras, de 4

fts 7 horas.Dons.: Kua Ouvidor, 1HU, sala 111)8.telefone: 13-flfiHl — Rea.: 38-2(116.

FABRICAM-SEJÓIAS

A fábrica de Jóias «Esser» Ltda., ftPraca Onze de Junho, 75, I.i andar,telefone 43-4176 (antiga avenida Pre-sidente Vargas, 2139, 1.» andar), —Vende: um relógio com pulseira deouro, 18 K., garantido, para senhora,por 1.500 cruzeiros! um anel de ouro,plnntlna e brilhantes, parn senhurn,pnr 450 cruzeiros; um relógio de nuro18 K. para homem, por 950 cruzeiros.Anéis de grau desde 800 cruzeiros.Conserta-se e faz-se soh encomendas,qualquer Jóia de ouro ou platina. Fa-hricam-se Jóias em geral especialmenterolares de ouro, por bons preços. Pre-cob especiais para depósitos e reven-

dedores.

são sozinhos, a êsse 6ervlço eflrlen-te de fiscalização. Lembro para o ca-so a atenção das autoridades respon-sáveis, recordando os seguintes pontosbásicos:1 — Há necessidade de um perfeitoserviço de fiscalização dos Drodutos ali-mertares, entregues ao consumo, por-que a sua falta é uma das causas pre-penderantes das doenças 1e origem

gastro-lntestlnal, da mortalidade, portuberculose, e Infantil e dos prejuízosmonetários do consumidor, enganador.a qualidade por todas as formas ima-glnáveis, além dos enganos que o per-seguem de preço, peso e volume.

_ — Êsse serviço, pela sua próprianatureza, deve ser centralizado, istoé. pertencer a uma única Secretaria— seja à de Saüde Pública, seja à deAgricultura, contanto que os órgãosdiversos de que se compõe: — Labo-ratórlo Bromatológlco, novo, perfeito,moderno de equipamento e de pessoaltécnico preparado; serviço He fiscaliza-ção do leite, que poderá fazer parte nasua fiscalização de laboratório do pró-prio bromatológlco; serviço de flscall-zação de carnes; serviço de fiscalizaçãode mercados e feiras, etc. — todoseles, pertençam a um único departa-mento, com diretorias bem engrenadas,dispondo de regulamentos que nâo dê-em lugar nem às Interpretações co-lidentes, nem às que permitam aosfraudadnres e falsificadores continua-rem a zombar da atuação governarr.en-tal. O lançamento da pedra funda-mental do novo Bromatológlco, a ver-ba Já existente para a sua construçãoe a assinatura do nosso regulamento,são medidas que deixam esperanças deque as atuais autoridades responsa-veis por êsse setor tão Importante dasaúde da população e da defesa do seuinteresse monetário, plenamente apoia-das pelo prefeito, levarão, avante oprograma iniciado, que ficará assinala-do com pedra branca nos fastos daadministração municipal atual.

Não vou relembrar os -asos maisflagrantes de fraude, falsificação ealteração dos alimentos. Eles são detedos os dias e de todas is horas —produtos adulterados e alterados, ape-sar das garantias de rotulagem, frau-des no peso, no volume e 'ia quaílda-de, atingindo alimentos básicos, comoo leite, a manteiga, o café, os cereais,a. frutas e os legumes ou outros. Ain-d i há pouco, brilhante comentarista,"doublé" de médico especializado, psi-quiatra (creio que foi dele a cronlque-ta) comentava as fraudes i omun_ doscaminhões: lindas fileiras de tange-rlr.as, de laranjas, de batatas, de ce-nouras, a atrair os compra Jures e asmanobras de assaltantes de est.-ada,doa encarregados da venda, que entu-lham os sacos de papel com o maisreles refugo dos respectivos produtos.Há anos, talvez, vasta campanha doInstituto Adolfo Lutz demonstrou tam-bem, num outro setor nào menos im-portante, a êle também confiado emSào Paulo — a fiscalização dob medi-camentos — que numerosos laboratóriosfraudavam nas porcentagens e falsifl-cavam na qualidade os preparados far-macêuticos (um dos mais famosos ca-sos foi o de certo produto americanocontra dores, que cito por .ê-]o vistopublicado numa revista ou boletim decerta associação, cujo nome não meocorre no momento, contudo i Outroceso, interessantíssimo, atingindo ás re-loções entre fornecedores de matériaprima e Industriais, foi o que se pas-sou há meses numa fábrica de latõespara leite, de certa estação de águas.O diretor ou presidente da CCPL, pre-cisando de latas, telefonou i. um ami-go da região sul mineira, para ver seconseguia as latas. Eram 300, se nàome engano. O Industrial, ie laticínios,creio, telefonou ao fabricante das la-tas, perguntando se poderia arranja-la,*. "Posso sim, como náo? Tenho atépronta uma grande encomenia para oP ioutro industrial de 'attclnios dazonal. Cedo essas, que .ão urgentes,e fabrico depois outras para -\e". Ain-d. bem não havia decorrido uma ho-ra e o fabricante das latas voltoi. ao

COPACABANAAluga-se excelente apartamento

de frente, & rua S4 Ferreira, c|ü salns, 4 quartos, 8 varandas,banheiro louca de cór, copa-cozl-nha, dependências para emprega-dos, terraço de serviço e garage.Aluguel CrS 5.200,00. Tratar c| osr. Orlando, à av. Rio Branco,173, 14.- andar, telefone: 42-2407.

ORTOPEDIA DR. ENÉAS BALESDENTTTOATTTR A*. a° Hosp. Servidores (U'ASE). Ex-Clr. H. _cl-í Il__lUl\-_i_ dentados. Rndtologla óssea. Halos X ã domicilio.

A.cnlda Rio Branco, 277 — Snla *-07 — _làrlamenfce de 1 iis 1» horai. —¦ „, Tels.: 22-8088, 82-8140, 88-7408. -.

Américo Brasílicoe

C. A. de BulhõesADVOGADOS

(Causas cíveis e criminais)Av. Presidente Vargas, 417

11.» and., s. 1106 — 28 0578.

DR. MOISÉS FÍSCHESPECIALISTA — VIAS 0RINARIAS — DOENÇAS DE SENHORAS —CIRURGIA — ONDAS CURTAS — ESTERILIDADE — DISTCRBIOS BB-XDAIS — ASSEMBLÉIA, 88 — t» and. — Diariamente das 11 às 18 hs.

Telef. 22-1549.

SAO LOURENÇOGRANADA HOTEL

com diárias a preços módicos e 4 refeições diárias, fartas e variadasInformações: Tel. 132 — São Lourenço

Caixa Postal, 67Informações no Rio com o sr. Batista — Tel. 30-2174

DR. VASCONCELLOS CID Rua México, n. M —19.o and. — S| 1.001 —Tel. 32-7700. _.••_, í.ti_

DIAGNÓSTICO PRECOCE DA GRAVIDEZ sábados, 16 às 18 hora*.

Dr. José Carlos Gouvêa CostaRalos X — Doenças do cornçfto — Clinica médica — Eletrocnrcjlo-grafia — Met. basal — Rua México, 41 — 189 andar — Haia 1.803

Edifício Clvitas — Telefone: 32-6870.

MOBILIÁRIA IMBUÍAGRANDES DESCONTOS OFERECE POR TODO ÊSTE MES

Dormitório p|casal Chippendale c|9 pecas Cr 8.400,00Dormitório p|casal Rústico c|9 peças CrS 5.400,00Sala de Jantar Chippendale c|ll pecas CrS 6.500,00Sala de Jantar Rústico c|ll peças CrS 5.800,00Sala de Jantar Colonial Português c|ll pecas CrS 8.800,00Grupo Estofado c|3 peças CrS 2.200,00Colchão de molas «Flórida» p|casal c|garantla Cr$l. 800,00Colchão de molas «Flórida» p|solteiro Cjgarantla .... CrS 1.200,00

Todo nosso material é em cedro e ImbuíaRUA DO CATETE N. 215 — TEL.: 25-2497

ttleíotiB. "Dou o dito por nfio dito.Tenho que fabricar as latas Essas, doP., sâo pnra "a compra de leite'- dele.T.m 52 litros de capacidade (oficial-mente eram de 50 litros). Vocí com-pieende. Para a CCPL não posso man-dá-las..." E o meu Informante me dis-s. que tal prática era comum Assai-tantes em Rrosso, a iludir "inpênuos"fornecedores de leite, que também têmà. vezes, suas latas de 48, 49 litros,ou amassadas de propósito, para dlmi-nuiçfio de cubagem.

Penicilina - StreptomirinaInalaçõesASMA INFECCIOSA, BRONQUITES, SINUSITES, COQUELUCHE.Aparelhagem moderna, DR. HEITOR PATVA — Rua Santa Luzia,799 — Sala 601 — Diariamente das 8,30 às 11 hnras — Iníormaçfies

pelo tel.: 27-4441 — Av. Copacabana, 540 — 11.? andar — T_.: 37-9944

LINHO BRANCOIRLANDÊS — SOUFORIZADO

A CASA HAPPT, oferece só êste mês, 30 peças de puro Unho, porum preço sem competlçfio. Importação Exclusiva. — Rua Alclndo

Guanabara, 17-21, Telefone 42-1492.

YIAS URINÁRIASDoenças sexuais — Endoscopias

DR. ALMEIDA CARDOSOAv. Rio Uranco, 128

10.*> and. - 42-8242

0LÊSTIAS DOS PULMÕESTratamento especializado da TUBERCULOSE, em tfldas as suas

DH. HERNANI NEGRÃO — Assembléia, 67Telefone 42-9749 — De 2 às 6 horas

•.«irmãs.

f a^^M^^MMMBMMWMWHMMWMi——¦¦M—*"IIIMI"IIM*B'*,*''II'*^W"111 'r^^_>

\^__E-Ol-mM_S_WBM~. X_! _J_----x-»-:*_mn •»•. _¦

CARTÕES DE VISITAEm 12 horas — Impressos, somente na rua São José, 79,

loja Talões — Timbres — Participações

'" "i/ormaçges c/afa/h* .dti uinjc-se 4

Aniwm*to _< O^tri Uoc/ont*•»'••*ntêtia

pti»h^ir uo //um

*> Or»

1360 Kcs. Mi» GUANABARA Jgfe.'concursos de gaitas-heríng"***-'cOM

/>^/^/^ ^ÍW ^^^^^^1i»Í^^!_SÍ_M_^W_____

BICICLETASIMPOBTACIAO WliBTA

¦*— »*4SÍ1!IST._WÍnI'!-.00'""-" ™

SOB MEDIDA iMiM/Qmj %J}%j\J jjê± ^^B sm fr*fc T* àr

•Í^#T|3IA.,Ha.*10RIAN0..I

fevSr^i*ij

WM\W*.J__fr M&r wimm ^fc_ m WmwxtfrJís: ^SmTa ^S_\wÊ_\\\_wJmÊ[

Na Big Liquidação"" (M Exposição CariocaAPU0V61TB BSTBS PREÇOS BA2ATÍSS/MOS¦/

4?

Preços baratíssimos... preços nunca vistos, para a Senhoracomprar por muito menos, todos os seus vestidos e adornos fe-mininos... na maior Liquidação de todos os tempos!Aproveite estas ofertas sensacionais, que são um apelo irresis-tível ao seu elevado senso de elegância e economia! Compreagora na Big Liquidação* d'A Exposição Carioca!

Vestido de lã francesa com estolaModelo em grande moda. Ele-gante e exclusivo. De Cr$ ..50,00A. AGORA. . CR$ 3fli$9

t%4.; /fil íf ;^Si. 77*17Xw &

jl^iiiiiliiiik Con:_f^^ _^__l_Í-B___C_-___^ _____

| jlIaH__Us 9 _ _R

''.-l-M r3?_S__'-

ECONOMIZE! -APROVEITE ESTASOFERTAS SENSACIONAIS!...

á£. "^ 1^T_9

Carteiras para notasCouro de cobra com por-ta-niqueis e fecho-eclair.De Cr$ 45,00Agora... CR$ 29,°°

Jm\ rfm

BolsasSuperior courocromo. Modelo em gran-de moda. Todas as côres.De Cr$ 135,00 _Agora.... CR$ 93,°°

Meias NylonFio americano DU PONTMalha "48" - Grandeoferta - Cr$ 24,00Malha "51" De Cr$ 45.00Agora... CR$ 29. °°

Calças LingerieSuperior malha Fio deEscócia. De Cr$ 12,00Agora CR$ 8,So

¦w>

Manteaux de superior lã cinza-mescla. Moderno modelo decostas amplas caindo em godet.

De Cr$ 6..0.00AGORA.. CR$ 4__ltt,00

Capas de Shantungpermeável "Double-

Compridas e compuz. De Cr$ 29...

AGORA.. CRS

278,

•HMHl U, i.lt, t . _» iituD^urÀ^ »#, |li

Vestidos de lã cinza-mescla.Bolero de costas

j godet. Moderna saiaÁ bem pregueada atrás.U De Cr$ 350,00

. AGORA CR$240i

junto "Carioca" - sweater pura lãManga japonesa. De Cr$ 75,00

AGORA.. CR$ 04f°°ia em casimira mescla•ente reta. Pregueada atrás.e Cr$ 195,00

AGORA.. CR$ 1599°°

Kimono "Geisha"Bem transpassado em al-godão estampado. Côresfirmes. De Cr$ 75,00Agora.... CR$ 59,°°

v 'Mimml)^iMMflm

Blusa **Mi—^olfmpl-ca Malha Fio de Escócia.Manga japonesa. Tam.40 a 52. De Cr$ 35,00Agora... CR$ 25,°°

A

Porta-Pó de meia-porcelanaCom lindos desenhosgravados a fogo.De Cr$ 45,00 ^Aflora.... CR$ 29,°°

Tecido linho e ssdaFio torcido Albene - 0,90larg. Côres lisas, metroDe Cr$ 22,00Agora CR$ 18,30Escocês, m. De Cr$ 28,00Agora.... CR$ 19,3"

^z?s£Calça compridaCasimira cinza-mescla.Boca 22 cm.De Cr$ 150,00Agora... CR$ _09,0°

LençóisFino eretone. Solteiro2,15x1,45 De Cr$ 49,0CAqora . CR$ 39,°«Casal 2,15x2,00De Cr$ 75,00Agora... CR$ »5,° °

^^MTalherEm "Alpaca" inoxidável.4 peças. De Cr$ 35,00Aqora. .. CR$ 19,°°

Guarnições para ^-/mesa Toalha e 4 guar-danopos. Tam. 1,00x1,00De Cr$ 25,00 4 ,_. unAgora.. CR$ 18,vo

I

!¦,,,• >>ll ' ... I... .. > . -, f% lllu»

Toalhas LudolPnm roíto Ott Cri ' .00Agera,, CRI 7,uPfl,....«n.._>DiO|?-,t.0Af,oMi CRI 21,"

CalderAo úm aluml»nio "!¦ i-..i...l-rirri . litro*.fíê <*,r$ 45,00/"i..." tR$ 29,»°

KE MAIS NISIA BIO LIQUIDAÇÃO- COM UM CREDIÁRIO" DA EXPOSIÇA

¦.1

I\

Quinta Reção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de Setemb*M.'

casos dolorosos da cidadeEsta seção, criada em 23 rie setembro de 1941, parti aerulr de Infermedidrlo

íttfre os propósitos generosos rin público e ns pcsions necessitadas que par êlesão socorridas, ao atingir o coso n.» 1,100, conforme estatística que jatemosperiodicamente, "íi recebeu c distribuiu c-iro os bene/icindos e suas famílias asornn- rir. Cri 724.723,00. De cem cm cem casos, como de costume-, continuaremosa dar n cifra total rtos donativos distribuídos.

Os leitores, que Min quiseram lèvnr pessoalmente, os seus donativos aosendereços indicados, poderão tratê-los nn Diário do Noticias, onde serão recebidospeta ..eréncia ritiste. jornal, dns 9 ás IS lioras.

A entrega, pelo Diário de Noticias, rins importâncias recebidas, é feita tortasas semanas, ãs quartas-feiras, entre li? e. 18 horas, quando poderão vir á nossoredação os leitores que rtcscjnrem imsfsif-'.».

CASO 1.174

Estão todos em grande ptmúria, E a. família é numerosa. Seuchele, m.-iricstn nperá.rio. Além dela, rin. mulher e seis filhos perr/Metlo*,,vive em companhia rio cnsnl a sogra rio trabalhador, São tio-*s pessoasao torio.

Seria um cnsn como outros muitos rie pnbreia, se. não tivesse amarcá-lo grnva moléstia rin velhinha sexagenária. Eln sofre dos rins eri.i bexiga, Já duns vetes se operou, sem resultado, E o genro nflo

quer dijia-rf-ln' ao ahnnrtono. Mas, cs remériiost A medicação precisa parao doente ter suavitndos os seus pndecimentrist

Os proventos auferidos pelo operário em sun hibsita, mal. davamantes para manter n prole. E agornt Nem <? bom folor. A mulherajuda-o, Mas que pode Inter. também, cm tnntos filhosf

TArta csxn, pobre gente cslri morando num cômodo exíguo da cajiaHilmero novantn a oito, no morro Azevedo Limn, no Rm Comprido.

A figura dn scragenár'n enferma, e. coparticipnndn de tnntn pobreza,ns seis pequeno* /nhos dn cnsnl. im pressionam utunmtmfe e constituem¦motivo pnra a inclusão dista cnsn nrstn coluna.

As incongruências da lei doinquilinato

Esci-eve-nos o dr. Sousa Martins : | linato, preferem eles vender a prazo e"Em oportuna e lógica crônica sobro nflo construir Verifique-se nos Jornais

Donativos em nosso poderImportância recebida anteriormente, conforme discrimina-

cão feita na edição de sexta-feitia CrS 7.199,00Recebemos mais:

Em louvor a N S. rias Graças — casos1 n-ífi e 1.062 Cri 50.01? para cida,no total de CrS 100,00

Em louvor a Pto. Antônio — caso (517 .... CrS SS.00Anônimo - cnsn 508 CrS 20.00Anônimo — casos I e 237 - CrS 10.00

para cada, nn total rie CrS 20.1X1Anônimo — casos 334 e 377 - Cr? 20,00

e um embrulho para caria, no totalrie CrS 40.00

Silencioso — caso 1.172 Cr? 50.00Um grupo rie espiritas — casos 334. 3S1.

404 e R47 ¦— CrS 35.00 para cada, nototal rie CrS 140.00

Camila rie Medeiros, em louvor a 3 .Tudas-parlou — casos 104. 536. 7(54, 915 e1 _?3 — CrS 10,00 parn cada. n,-. totalrle CrS 50.00

Anônimo — casos 1.159, 1.162 o 1.169 —CrS 50.on para .-arla. e caso 1139 —CrS 100.00. no total rie CrS 250.00

Anônimo — caso .1.04(3 CrS 20.00Em ação rio graças —• caso 1,173 CrS 20.00Em louvor a Sto. Antônio — Nlcolau Bnr-

dlack - caso 1.062 CrS 10,00Y. Z. — caso 90S CrS 10.00 CrS 815,00

CrS 8 014.00

Um grupo rio Espiritas — caso 1.173 —2 'arama? de e. trcp'nmiclna

LIGA DO? CEGOS DO BRASIL -¦¦ A.B P CrS 100,00HORA ESPIRITUALISTA:

Mariana Almeida, em intenção a Frei Fa-biano rle Cristo, para a perna mecã-nica — CrS 30.00 e para a manuten-ção ria Hora Espiritualista —CrS 20.00.no total rie CrS 50.00

Or. L. Mércio Teixeira)OENCAS HE CK1ANÇAS — liA-

MCA nr1; UAI."A. Cariorn. -*>. sal» io;t — -ieçunoan,nartus o sextus-fclrns, das ü "u. 12.Umn.: Telefone 22-4853 — Kes : —¦elcfnno 4S-fi*!l.*> — Avenida Triipl-

cheiro n 3(1 (Tljucin

CTS Y ll© Ss !?l

FARMÁCIAS DEPLANTÃO

HojeEstào de plantão, Hoje, as seguintes:

Tumores e CâncerRaios X e RadiamDr, von Doliinger da GraçaEXAMES PKItlODIUOS, EM TO-UAS AS fDADBS, PARA PRB-

VEííVAO CONTRA O CÂNCERObservucio no Memorial Iliiapitnlde Câncer — NuVH Vurk — Assem-bléia, ül*; — Kanlt/, 4 boriis Hora

nuircuiln, 22-155(1 « 37-2413

COMPRA-SEPaj^a-ne no ato

I* \|pifew||ff, m

ã

P. Tiradenles 15M. Floriano S9Alfândega 74

B. S. Felix 69Frei Caneca 142f\ Bicalhn 405Ha ri. Lobo 451Had. Lobo 153Estácio rie Sá 90Arist. Lobo 238

M. e Barras 45b-J. Palhares 721

Catumbi 86M, Coelho 73Cmle. Maurlti 90

12." loja iCal ete 2S7Laranjeiras 213

M. Abrantes 214A. Alexanri. 9SCosme Velho lüSJ. Bnlãnico 697Vol. Pá.ria 244Passagem 149-a

A. Paiva 102-aS. Clemente 21R. Grandeza 313M. Cantuána 106G. Sampaio 231-aAv. Cop. 1.130-aAv. Cop 813Av. Cop. 726-aT. rie Melo 42F. Otaviano 32B. Rllieirn 698-cVise. Pirajá 309-aB. Ribeiro 216B. Ipanema 43-aToneleros 218-a

S. L. Gonzaga 66Piratinl 854Piratinl 7S

Fig. rie Melo 372Ana Néri 4

S. Cristóvão 829Gen Giirtâo 154S. Januário 93C. Bonfim 879S F. Xavier 194Uruguai 317-a

S. Pean 25Av. 28 Set. 236B. Drumond 29S. F Xavier 466Lenpnlrln Rp-h

R. Mesquita 986B. Mesquita 7õSB. B Retiro 704D. Zulmira 43P. Nunes 279A Fergamlni 104Ana Nérl 2 078-aAquldabS 335-a

Arlst. Caire 349A. Carneiro 60B. B. Retiro 370D. Romana 56

Loja 189F. Meler 26- b

Goiás 234J. Ribeiro 2S3J. Bonifácio 593J. dos Reis 525Sousa Barros 665

29 Outubro 5.82524 de Maio 440

. 29 Outuh. 9.441-a29 Úutub. 10.44229 Outuh. 10.496Aut. Clube 4.025

. C. Galvão 654Maria Passos 86

V. Carvalho 393Mons. FelixMons. FelixM. RangelC. MachadoC. MachadoSlrici

,7. VicenteJ. Vicente

o atual arrocho que estrangula os necessitados no alugar uma casa, o dr.César Leitão, o extraordinário e minu-cioso comentarista da secáo "Lar e So-ciedade do Diãrio rte Noticiai, interroga,em seu comentário do dia 4 do eorren-te: — "Em que pé se acha a nova Leido Inquilinato?"

E. ainda pondera, — "cuja lentidãovem devorando e martirizando proprie-tái-ios e inquilinos com prolongada an-siedade por breve e reparador riesfé-cho".

Julgamos nâo ser difícil dar a res-posta.

O micrométrico arrastamento observa-do e comentado, que bastante se asse-melha A morosidade dos quelftnios ouao enervante vaguear dos limacideos,es.a precisamente no PÉ.

Ê o PÊ... da protelação, base dadesorientação que encerra a Lei, semcabeça e sem PÊ... de razoabilidade.

Tomando o assunto ao PÊ. .. da letra,quanlo ao "peso", lembra o marlirizan-le coturno rie chumbo, usado pela In-q.üsiçào, que impedia, no suplício degrandes díires, a locomoção e, sobretu-do. a esperunça rias vitimas.

O peso, no vertente arrocho, é 6in-gularmente revelador: trata-se de si-tuacâo morai e social que afeta a todos.

Alertados com a leitura dos jornais,em cujos informes ainda podemos con-fiar, graças â criteriosa prerrogativaria atual liberdade de imprensa (quetambém desastradamente se procura le-var ao mesmo suplício de Tiradentes,enforcando-a, esquartejando-a e salgan-do-a) é possível, ainda, emitir algumasdespretensiosas considerações sobre estajá celeberrlma Lei do Inquilinato.

Observe-se. Três são os Imediatos eprincipais Interessados nessa Lei, quese persiste em protelar com numerosase i-omplicadas emendas, contínuos eprofundos estudos, repetidos ronfron-tos com leis similares e verhorrágicasdiscussões... TUDO, pura manter ademora, porque, -¦- a salda está di-Hell.

Difícil e errada, desde o inicio, vistohaver oferecido comn resultado, não adefesa do Inquilino mas... vultoso au-xllio em beneficio dos grandes proprie-lários.

O assunto é complexo e vasto. Há.pois. necessidade rlc método na expo-sição. a fim de sintetizá-lo o mais pos-s i vel.

O bem-estar geral e o equilíbrio, en-t.re os três interessados, sé seráo con-seguidos pela equidade, justiça, respon-sahilidade e obsur\ ància de uma Leisensata, que garanta o Fisco, respeiteo capital invertido e, a todos, ampaiecontra as explorações, sobretudo, os in-quilinos vitimas dos inconcebíveis as-saltos ria ganância .

(Abrimos aqui um paréntesis para re-cordar que, há dias, o Di/lrio rie. Not\-nas divulgou o caso de um coronel doExército que, habitando, há dez anos,um apartamento, peln qual pagava pormés 874 cruzeiros, viu-se da noite ,iarao dia ameaçado de despejo, porque re-sistlra ao fabuloso aumento de TRÊSMIL CRUZEIROS mensais, com a agra-vante do "big"-proprietário ou proprie-tário-acu lhe haver afirmado, por escri-to e antecipadamente, que nâo o moles-tarla).

Na Lei do Inquilinato, como disse-mos, três são os interessados : o Fisco,representando os impostos federais emunicipais: os proprietários, que divi-diremos em grandes e pequenos; os in-quilinos, que separaremos em familia-res e comerciantes.

diários o grande número de anúnciospara vendas de prédios e confronte-secom os para alugar (grande parte sub-locações!.

Outro ponto capital, para a garantias eficiência da Lei, será a nbrlgatorie-dade da declaração, em cartório da zo-na ou rilstrlto. pelo proprietário, dosprédios que tem para alugar e dosrespectivos cálculos ria arbitragem, aqual poderá, em caso rip dúvida, nerrequerida por uma das três partes in-teressadas, comn já exposto ficou.

Sõ em cartório poderá realizar-se oato de alugar o prédio, Ohserve-se quetftdas as riemais transações com lmõ-veis sào al executadas. A locação é aúnica exceção. Por que motivo?

No cartório não serão permitidas asmanobras de aluguéis excessivos e mui-to menos a exploração das luvas. As-sim quer o inquilino, quer o proprle-t.árló i quando honestos e sinceros l, te-rão amplas garantias para as reclprn-cas conveniências. Antecipadamente, opretendente â locação saberá o preçodo aluguel e facilmente escolherá, deacordo com suas possibilidades. Estarálivre do martírio, que sofre atualmen-te, nfio só cnm o trabalho da procura,como também das explorações.

Muitos detalhes admitiria alnria estasuperftrialisslma síntese, mas. nflo nnscompete o riesenvolvlmento do assunto:respeitamos o ndáglo: -- «Ne. sutor, ul-tra crepldam».

Foi nosso Intento aplaudir a opor-tuna crônica fluiria da h-ablllsslma penae do tino altamente observadnr rio ami-go dr. César Leitão e responder, an«pé**, do pé em que apresentou o ro-mentárlo

A Lei do Inquilinato. encarada pelosequilibrados, constitui um «Pé de Yen-to» desnorteador o lrrefletldo na nrlen-tação legislativa.

Para outros, ê um «Pé de Chumbo»de mm-oslriarie enervante, porém, ronve-nlente a manobras de acomodações, deamizade e de política eleitoral. Tambémnão deixa rie ser um "Pé rie Aiferes".nas subtilezas da demagogia — *pourépater les bourgenls*».

Para nós outros, bactèrlologistas eparasitnloglstas. é uma formidável in-fecção. resultando em volumoso «Pé deMadura*., cujos monstruosos micetomasnâo permitem mais combater com êxl*to n cogumelo causador. Torna-se ne-cessaria a ablaçSn ria parte afetada, ne-crosaria e Inútil, pelo afiado e hábil es*calpeln do critério, do senso rie bene-flrlo púhllco e sobretudo noção de des-treza e proficiência em responsabili*dade legislativa .

Cnnflemos que novas e atilados, quãoIndispensáveis, cirurgiões saibam se so-correr rie bom e adequarin enxerto; e

façam em tnrins nós reanlmarem-se nsesperanças rie rtemncracia e justiça, queesmorecem assustadoramente.»

A psiquiatria comparada e omundo moderno

Interessantes conferências na Academia Nacionalde Medicina, pelos professores De Gennes e bre-

gório Bergmann, de Paris e de Cordoba — As ca-

quéxias endócrinasSob a presidência do professor Al- •• ¦¦ nairlarenl. o transfor*

DK M HBKNANIW,Branco. 183 »•* - *¦*••«'¦¦ m

1'MKKK - ¦;i*-ur.'i*i,, ri(,tltlMm in

ii -

YBmUDORESDIft lin mente, dan \;, ,.„ !n jj"

"* *\t ,. lèncnfem

ELÉTRICOS"

varo Cumplldo de Santana, servindocomo primeiro e segundo secretários,respectivamente, os drs. Lafnlele Ro-drigues Pereira e Roberto Segadas Via-ni. teve lugar, quinta-feira, a sessãoordinária da Academia Nacional deMedicina.

Em virtude dos assuntos constantesda ordem dn dia previamente anuncia-da, era grande a afluênrla de acadê-micos e de médicos no salão rie con-ferências. além rie outras pessoas gra-das interessadas em ouvir os confe-rencistns inscritos. O presidente, con-vidando os professores De Oenes eGregorio Berman para ocupar lugará mesa. deu a palavra ao professorRenê Laclete para saudar o primeiro,e ao professor Henrique Roxo. parasaudar o secundo, em nome. ambos,da Academia Nacional rie Merilrina.

Em seguida usou ria palvra o pro-fessot De Oenes, que agrariecenrin asaudação que lhe fõrn feita, teve pa-lavras rie enrómio para cnm a instt-tuição que o recebia, e pronunciou umaconferência, de grande repercussão pe-ios conceitos emitidos, e que abrangeuo lema -Caquexías endócrinas*-.

Sucedeu-lhe na tribuna o professorEerrnan, o qunl, depois de fazer refe>rência ao acolhimento ria Academia, erie relembrar ns figuras de Nina Rodri-gues, Juliano Moreira. Austreeêsilo.Afrânio Peixoto, Alolsio de Castro, sn-dentando a de Miguel Couto, teve pa-lavras carinhosas em relação â per-sonalidade cientifica rie Henrique Roxoe pronunciou uma conferência sobre•>Psiquiatria compararia", em que disse:Nietszche reclamava um Copérniro parao mundo moral. Esta necessiriade setorna hoje evidente em Psiquiatria,porque se perrelie o que pode serchamado de erupção ou explosão dnPsiquiatria. Nâo é simplesmente poracaso ou por anohismo que ná uminteresse cada vez maior pela condutanormal ou patológica rie pessoas oilgrupos humanos, que despertam n mai.lvivo interesse, como diariamente s»pode ver na imprensa, no rádio, cine-ma. teatro, conferências, livros. -•Ainda mesmo quando haja uma certadose de snohismo, esta preocupa çâ.ideriva de um interesse grave, urgente,vital».

"O professor Bermann assinalou oefeito rios estudos realizados pelo dr.Karl Bowman. nomeado peln Orp-aní-zação Sanitária Mundial em 1947. • pa-ra Informar sôbre as condições psiqui-átricas da Chlnn. A crise político-social chinesa que se desenvolve desdeuns quarenta anos está Imprimindouma série de alterações profundas em

nua. cultura patriarcal, 0mando também, suas modalidades ps.nulátrlcas n a proporção dos seus en-fermos. As observações de Bowmannapresentadas ao congresso ('PI»atras norte-americanos de 9W io-ram discutidas pelo rir. *l!*m<,Bt„ ,™cCartnev. que havia nascido, estuda-do e prntlcario nn China. Mostra tam-hém como as mudanças sociais levama sua população ate ao desequi Ibriocom um tempo crescente, a exemplo rtn

que sucedeu com os Japoneses, quan-do estes foram removidos em sua es-t.nbilldarie secular.

Mais Interessantes e demonstrativasetnda sáo ns experiências do dr. J.C Cnrntbers. nn cnlónln africana rleKenva em que estudou as alteraçõesmentais nos nativos. Compara o queobservou nos negros africanos com o

vem comprovando nos negrose europeus. E' lm-

nfermidaries psi-

Vendem-so três, tipo pedestal; lin volto. BO clcliis recôm-ch.Estados Unidos. Tratar com N, V. Valente - |...n Sen-".e«*Htil

— 117, li andar. Tel.: 43-0155 .'ni"H m

itiur a ,n. RTtoBKWKcn

NAKIZ I) E FERRoTIRA O CHEIRO DE SUA GELADEIRA

irnP01*1

***fj ¦ %%B**K t f**J1üQB»fTi**f*~!*' 1.1

¦ TI*>~*-*~-~itTCT*rtar.aTO^^r^BtllA B*-"

r)lsrnsBr4^NÃO COMPREProcure a nossa discoteca de aluguel e escolha 05 LJde sua preferência. Rua Evaristo tia Veiga, 16-uljL 007-A _ Telefone: 32-6124. 1

que senorte-americanospressionnnte comoqulátricas endôgenas, e das maistípicas se acham sob a influenciarle fatores ambientes e culturais nosentido antropológico. Depois, com-

pnra a situação psiquiátrica da Fran-

ça com a dn Suíça, e a dos EstadosUnirios com a ria União Soviética tiracampo extraordinariamente fecundonara a psiquiatria comparnda sim os

paises ria América Latina, nao só teo-ricamente, senão também mui Úteisriesrie o ponto de vista prático O dr.Bermann diferenciou a psiquiatriacomparada da Geografia Psiquiátrica,Psiquiatria Social. Higiene Mental, An-tropoloEia Cultural, Ecologia Psíqulá-.rica Assinalou as divisões da novaciência e seus métodos. As Invés'lua-ções laboriosas, exigem a intervençãotle muitas equipes de trabalhadores ln-tclectuals rie diferente procedência c-entifica. Mas o esforço e ns recursosque requer, renderão com Juros paraa clénria ria. natureza humana"

Tanto o professor Bermann. comno professor De Gennes foram muitoaplaudidos an finalizarem ns suas ron-ferências. que representam ;a'ins mns-se de ensinamentos médicos de aplica-

çfto prática imediata.

^01mmBm________¦______«r*«a»»«K-.*'S-5=v.--! 3cavs la>a>a*,*Ba<>>*a>N*(0

wíl:

ADVOGA D0SDR. FREDERICO NUNAN

Civil e Comercial

DR. GERALDO WILSON NTJNAíiCriminal e Trabalhista

(As consultas verbais não serão robrarlas)Das 12 às 14 horas e das 16,30 às 19 hnras, diàriamentiRua Buenos Aires, 17-7*1 andar, sala 75 Tel. 43-1

CAUTELASCOMPRAM SK de jóias e mercadorias. Pela imitir oferta. NSo ven

da sem consultar o sr. MoreiraAV. PASSOS 4fi, 1.» SAl.A 4

em frente ao oarqne.

A International Harvester Máquinas, S. A.,^*

belecida à Avenida Barão de Tefé, 74, comunica)

todos os seus distintos clientes que. por motivo desta

inventário anual, durante os próximos dias li .!

e 24 de setembro manterá suas portas cerradas ptodo e qualquei expediente externo

A GERÊNCIA

7!W50*18*179ÍIII•10(1

(G-b1*5

i.i?:'

E' para notar que a base da Lei sôpode repousar no valor do capital in-vertido no imóvel. Porque dele proma-nam as percentagens e taxas que for-mum ns Impostos. Dele, espera o gran-dt proprietário auferir o maior lucropossível, os juros, que, às vezes, tocamàs ralas do câmbio negro. Dele, de-pende a possibilidade de oferta do pre-tendente, o inquilino.

Purlanlo, sem um harmonioso sensodc equidade, para ns três partes lnte-ressadas, a Lei será uma utopia.

A atual Lei protege os grandes capl-ralistas e desampara os inquilinos e ospequenos proprietários. Nào é nem so-ciai nem democrática.

.Numerosos Itens devem ser tomadosrigorosamente em alta consideração nanova Lei.

E. da SilvaDivisóriaPça. NaçõesG. MaxwellA. Cunha

4179274

43834

Maquina,*! de costura — Ouolquer

tipo. Nfto inpnrta li estado, meu

mo Indimtrlalf), Atonde-ne rápido

.pelo telefone S2-S900. — Et-tácl»de Sft, .<7 — Tel.: S2-3!l(in

C. Morais* 514-aC. Mendes 2ivi

Uranos 007A. Barcelos 775A. Barcelos Õ84Joào Reso 14«P. Prr>-*resso 'JOC. de Melo 339

Itaú 7il-nL. Júnior 1.Í17H

Quilo MS5. V. Carvalho 1.R04

tlabira Ul-bAv. A. Nav. 170B. Marcial lllflL. Rodrigues 10-aC. Benlcio 1.037Av. G Dantas 12Albino Paiva fil",Sta. Cruz 40-.'

T5. Nazaré 2.574Fco. Real 2.131P. ria Rocha .17-hC. AcostinhnB. Domingo».AeauanPça. 3 MaioF. CardosoP. FreireParanapuS

172333

ft123

71162

AmanhãEs*nrflo de plantão, "imanhll. «s

eulntes:. V. Rio Branco 31

L. ria Carioca 10L. ria Carioca 12Had. lobo 1Arlst. Lobo 2-.*9

. M. e Barros 890líi

fa121

10 n24.**,1h>

MAQUINAS de.

mmm%%-

I _____________M___fi/f»*éfer*f V

Matoso. Oitumnl

Cituron!C. .ia ler.CateteLaranjeira»M. \branii"i< 21,'i

Áurea 30. Alice 7-h• S. 'leint-ntt P4Humaitá 149

. Joan Lira M a. M. S. Vti-mte IU

D. '•Vrrjira «4 a. O. tVilldnro 'j. M 'íanniiiiia iv«. Vol, i'ltrln "Míi. av, *Jnn, '4

Av, t,'op, WuAv. ""D. <MN 'li Kit.H.rn Mb li

* i,'»mi^i n.1M s-uiU'!*. nfi|nqni»irnt '/l* tS. |„ (ji-iu nt**ih Çriiinvün •* MH ffl»|.-,"ni;ttitiifims» ).i()'iiii«(I I* êleii,c. í«i.!imi ! V.ii lili.hii.| .um

i)' l,.H»l

MlIM

Ȓu

4*>fll- -,

F. Esquerdo 7*7-a. Av. J. Ribeiro f.

(toia)J. dos Reis Iriir.J. Cortines 9.**¦*

. 29 Outunro 7 40'.24 de Mato 1.00724 d» Maio 1.8WMons. : ellx 504v. Carvalho 21Topílzlos 71

C. C. ¦IMMW. *. Maria Dassn* lli. Aut. Clube i 8I*i

E. Ota'lano 2f>'. Jofto VWnte «•".• C. Msrnaln 4!". C Macha io l.f>.''. Slrlrl r..i

29 Juluhro W37,. M, Haoi-fl. r. da Mina

Cel .<a'i*_«lOIU

. V. Carv.nno0. Manv.-1-ll

* Av, N, ffirk. C. fl» M'.'ai» 141. r Mindm. Ji». \„ M#írl. |_, Hi»|i>

lofiii Hí-ífiin »'*iral... d* M'10Nu»r*iííii»1. lilmoii« .\„ i««a m, >!',,I,IB IM im,, )>, V% '*t»(»«i'». /$**í -Ifl-S'-,,! í l>í tiav.m i I i»s . van *; ,,1.11,4 hj- 1 •

Iodas as diliculdades precisam serresolvidas pela arbitragem p-ra que ovalor do imóvel fique estabelecido sema mínima dúvida para as arrecadaçõesdo Fisco, o direito do proprietário e adelesa e conveniência do inquilino.

Fizemos reíerència ao arbitramento,porque cuidadosamente não o confun*dimos o;im a atual "avaliação", exe-culada por um "único" funcionário paracada zona ou distrito. Na arbitragemas parles Interessadas se reúnem paradeliberar e votar, sendo acatada a re-solucúu aceita pela maioria. Por isso,iuí_icamcnle, dessa arbitragem devemlazer parte unicamente os representan-tes municipais, os federais, os dos pro-prietârios e os dos inquilinos.

fí atual Lei determina que a majo-lacào do aluguel só poderá ser reque-lida e efetuada quando — "nova aconstrução ou concluídas as reforma*,no prédio que apresente ampliação deespaço ou melhoria notória".

Um pequeno proprietário, com seuprédio envelhecido, localizado em zonaatualmente muitíssimo valorizada •—outrora, sem importância, abandonada.e dal o Ínfimo e irrisório aluguel queproporciona — nào podendo requerer oaumento rin aluguel (falo que tambémtraz diminuição para os impostos i*.pDi-lanto. lesivo do í"lsco), nem fazeimelhorias ou reconstruir, anie a caréstia da mão de obra e dos materiaispara construção; nào podendo pedir aprivilegiada

"avaliação", porque a Leilhe náo permite essa misericordiosa ,1us-tiça; êsse pequeno proprietário só temum extremn recurso — vender o seuImóvel; é obrigado a desfazer-se de suapequena fonte de renda, que passiràpara o grande capitalista. Êste. levan-tando no local um grupo de aparta-mentos, enriquece-se à custa da Infeli-cidade do pequeno locador e. amparadopela química da "avaliação" ia qualnào nos compete examinar I vai enve-rodando nas vendas de apartamentos aprestacftes, negócio de triplicar a rique-za. cuia base proveio dos proprietáriosque perderam sua pequPrrin.i fonte derenda, multar- v*zps único recurso paraa própria alimentacfto.

E' inconcebível essa desigualdade emum ambiente democrático e liberal!

Lemos, todos os dias as denúnciascontra os aluguéis exorbitantes, as es-circhantes luvas. M extnrçóes* * noentanto, nenhuma providência, prátican básica, é tomada para coibir a e<pe-"iilaçfto quando o recurso al está ani»no olhos de todos, perfeitamente ln»llMildn. tá. na I>»l de Psiira.

t'ma ediflracân representa a s/>mndn valor do terreno e da construçãoE' um ra pitai invertido, que de*e prohmu luio

A i.ei de Uauri impfl» qu* o rapual'ornado por empr^siinin 'qu» nln •*

<;•*• i mais que qm alim-iel* tenda, no m*M * «uno, I". »n m«», on seiim, U*- ao

ino.|\>r qu* nao «iun4»r »•'» I-*» * Io

iii*i.iiim*i«* A"-r»4i(«r«t-.i <i*na nniiit»»»,io mirie«4ft fiini.Urf.a vino **«-»*-iir»ri, -*an'.--iii4a-l'» a« iniMilino íaianuiii* iiift* «o |imprl«l»ri. * taiv*i «»im|*.»(Ai lfi*t*in cai» MiT> »'«l''iii't<!>»m *naM i^iiilãiHfi

^linIrliMlf» o VaiOj >l" lm*''**' '*•'l|r,...,*, I# «1 «'«bl it** toM"**'' *A- ,„'-«>.!' •»*•*¦' • l»V»iM * f|i|*"n|t«M.* li.., >i. ,,-,« ¦ i<ii.'|irt*»l*«ft** <>«*i "¦¦"f-l,*¦)•-, |l#i."l*»W«*l* /*¦»

iiiiiii. mnmi I ,rr.—i^.«.»»i«»jiwBi**.«iir*i1ii ¦ /

Este dormitório constltue um brinde queoferecemos aos nossos clientes. Compôe-sede 6 peças de esmerado acabamento, nota-vel beleza e absoluto conforto.

cr$ 8.490,°°COLCHÃO DE MOLAS DRAGO MAISCR$ 1.767/°°

Esta linda sala de Jantar, folheada em Jacarandá,ou imbúla compfie-se de 8 belas e sólidas peças:mesa, buffet com gaveta especial para faquelro e6 cadeiras com assento de couro clnzelndo. cr$ 5.555,00

41'.hl

4*i.

«i14

4"I» '

......... ii ,

Majestoso e confortável grupo, com molejo nasaln.ofadns soltai, no assento, no cspaldar o nosbraços. O sofá mede 2,10 mts, de largura com-portando 3 pi bso.is

cr$ 6.595,ü0

i"«'« *i *•« Ht #|t'f'l«"rs (>.II-Hs*

CASA

F,m nnnm nnvn Inja, rrelutiva rii> mfiv-i*DRAGO, ú nm 7 di> Setembro IM, on enan*don, lOlfoIron, noivos, rien» <• pohrei, aneon*irur/ii) umn triunfa « variada Unha tif mti-iii»ih, mn torlfi* n» putilot <• i>un) twki» ot ima,r*>» itiritu'1» DRAGO n* litMitir/i/cm ..¦•<. >->H*tit'?, liviuia c • "•'ii if ii fin «.'illm irii'»iffi(lt iiunttit jiri', ni i/i lufmin i/i|iili/ni'r ftunfül*

liiil'i. lim lllll' Rilírtfii |r|(»t!riiiili's

Vi-ii.li*íi.<.« im i!i|i|ii't f,H>ttii, tit'> iiiriiníl-**

,i.,j .1, li,,!-, ii,, ,,íi -*i tu, .1» f..i|..j

MóveisDIRETAMENTEDE NOSSAFABRICA PARA0 CONSUMIDOR

o px. ¦ P7 de s.*t..,nl,ro, 164 - Ut» *3'

(**UA I iá MHMIWí rn a hi ^if-WlIA r/AMl it A » fciíA If.t f A Iiii W A

K*"l#*.*m$ fl/IW fmXm

Seção — Quinta Página

Duarte Nunes|.. doí írRnoH Benito-url.«2 ambos os «™<>» - Hft-I" T «uns compUoaçfles -"fi horas - Senador Dan-

|J»»b' Tel ¦

«IOWA», bi-... tipo «IOWA», Dl-ÍE 13 112, estrangeiro,11II*

ortaçao direta. VENDA:

•JUSTIMPEX"i BUENOS AIRES, 140 . 5'

SALAS 508 a 510 Tels:'• '43-1863

e 23-3682

[HUVEIROS[IÍTRIC0S

jf,i fei5k__^XA

I- "'¦ f©<^è!f§áS 'v

i automático porque liga em com a pressão da Agua

Sado de ffanintia por 5 anos

, t Instalação CrS 000,00 s|Júio Cr? 450,00 pedido pelo

30-4043 — Sr. Gil.

MODIFICAÇÕES NO SERVIÇO DE TRÂNSITO DE NITERÓI

ir.. ^ a íVí"* da ^feitura no sentido deque se transferissem os pontos de estacionamen-

ttS^ÍTT;nas íuas José c,emente * CoronelGomes Machado - Entrou em vigor ontem a me-dida - Serão construídos abrigos para os passa-geíros, caso continue em vigor a atual resolução,tomada em caráter transitório

DIÁRIO DÈ NOTÍCIAS Domingo, 18 de Setembro de 1949

Entrou em vigor, ontem, em Nile-rói, a porlarla do titular da Inspeto-ria Geral de Trünsito Público, sr. NU-to Leite, determinando radicais modl-ficações nos serviços de transito dacapital, fluminense. Essa medida foitomada em atencüo a apelo feito peloprefeito Rocha Werneck no sentido deque fossem transferidos os pontos deestacionamento de ônibus das ruas Jo-sé Clemente e Cel. Gomes Machado,artérias que se encontram em péssimoestado e serSo submetidas a reparos.

CONFUSÃOEm alguns pontos regislrou-se con-

fusão, tanto da parte dos motoristasde ônibus como de carros de aluguel,bom como dos passageiros, muitos dosquais só tomaram conhecimento da mu-dança na hora dp descer dos veículos.

Foram, entretanto, fatos sem maiorgravidade e talvez mesmo nem surgls-sem, caso estivesse em serviço maiornúmero de guardas, autorizados a re-solver. eles mesmos, as situações cria-das em conseqüência da súhlla e radi-cal mudança do sistema dc transitode uma cidade de cerca de 200 milhabitantes.

Notava-se, assim, que, embora ado-tando providência de tão grande lm-portância, descuidaram-se as autorida-des da lnspetoria de Trânsito do ne-cessário policiamento, para fiscalizar osdiversos pontos, mormente naqueles emquê se achavam próximos op locaisdestinados ao estacionamento de auto-móveis e ônibus.

EM CARÁTER TRANSITÓRIOAs modificações Introduzidas nos ser-

viços de transito foram feitas em ca-

Dr. Djalma ErnestoLaboratório de análises — Alergia— Asma — R. Evaristo da Veiga,16 — Sala 506 — Tel.: 22-41R8.

SSOS EM REPARTIÇÕESTELEFONE: 49-1792

CADEIRAS CATIVASAinda disponho de poucas cadeiras em setores cen-

i localizadas. Tel. 45-3403.

AUTOMOBIUSTÂ - ATENÇÃOUTOSOCORRO DIA E NOITE — Atendemos desenguiços locais

,jij0i _ Oficina mecftnica completa. Especialidade em lanterna-

pintura, capoteiro e mecânico. Orçamento som compromisso." DO BOM RETIRO, 99 — Telefone: 38-2306

FIO DE RAYON ITALIANOI*..* nma partida recém-chegada da Itália de fio de rayon aceta-

Ul deniers, brilhante e opaco, por preço excepcional. Tratar com

K, P. Valente. Rua Senador Dantas, 117 --¦!»'— 42-6155

HUS E CâNCER DA PELE. SÍFILISr

R. AZULA* ¦-'"" * "*'"" ""

lorso e pratica noYORK SKÍiN ANU

CÂNCER

RAIOS X, «ADIO, «ültAv Nilo Peçanha, 12 — Saiai* 40416 -

Tels.: 32-0244, 27-a*H6<» e 47-1421* - DasIP às Vi horas — segundas, uuarlas «soxtas-feiras, c das 17 àtt i» hnras

diariamente, exceto aos sanado».

PROPAGANDA(MÁQUINAS AGRÍCOLAS)

Procura-se agrônomo ou elemento com bons conheci-Hos do ramo, capaz de planejar e orientar a propagandaDepartamento Agrícola de grande estabelecimento co-irial atacadista. Escrever para o n. 13^081, na portaria

t jornal, dando referências e pretensões.

BALASS. COSME —S. DAMUO

W as tradicionais festas oferecemos halas de todas as qua-Mo. - (unidas. — Suspiros e muitos outros artigos. .Façam

suas cumpras cum antecedência na

FÁBRICA VIANNARIA fKEI CANECA, BI - TEI. 32-5431

rater provisório, segundo declaraçãoreita à imprensa pelo sr. Moacir Go-mes de Azevedo, secretário do Interiore Justiça, respondendo tamhém pelaSecretaria de Segurança.Apurou nossa reportagem, todavia,

que, se porventura aprovar a medidaora posta cm prática, continuara eloem vigor, tanto mais que representa-ri a solução de um antigo e graveproblema nileroiense.Como as praças em que atualmente

estão estacionando os onihus não têmas marqulses que existem nas ruas emque faziam ponto, até então, e sobas quais se abrigavam os passageirosquando na fila, o prefeito Rocha Wer-neck manlfcstou-se disposto a provldên-ciar a construção de abrigos especiais,desde que a atual transformação resul-te em beniflcio da população, descen-trallzando. com bons ¦ resultados, o trá-fego.A PORTARIA DO INSPETOR GERAL

DE TRANSITOÊ a seguinte a portaria assinada

pelo inspetor Geral do Trânsito Pú-blico do Estado do Rio, sr. NiltoLeite:

«1.» — ônibus das linhas: — San-ta Rosa, Pendotlba, Cruzeiro e outrosque trafegarem pela rua Dr. Ceies-tino.

Descerão pela rua da Conceição, en-trarão pela rua Dr. Bormann, caml-nharão ã* ruas José Clemente e Al-berto Vitor, tomando novamente ã ruada Conceição, para o regresso.

O estacionamento será em torno doJardim da Prefeitura.

2,i — Ônibus das linhas: — Juruju-ba, Canto do Rio, Jardim do Ingé,rua General Andrade Neves.

Descerão pela rua General Andra-de Neves tomarão ft rua Dr. Bormann,descerão pela rua Aurellno Leal, se-gulrão para h rua Almirante Tefé, eatingirão de regresso a rua GeneralAndrade Neves.

O estacionamento será em as ruasAurellno Leal e Almirante Tefé.

3,9 — ônibus da linha norte: —Estacionamento em torno do Jardim deSão João.

a) Os ãnibus das linhas da parteafastada da cidade, entrarão da ave-nida Feliciano Sodré, pela rua Barãodo Amazonas, descerão pelas ruas deSão Pedro e rumarão, de regresso,pela rua Visconde de Itaboral:

b) os ônibus da linha da parte cen-trai da cidade, entrarão pela rua Ba-rão do Amazonas, descerão pela deSão Pedro e rumarão, de regresso,pela rua Visconde do Uruguai.

4.0 — As ruas Visconde de Itabo-ral e Visconde do Uruguai (passagemdos ônibus) fazem mão única, da ruaSão Pedro para a avenida FelicianoSodré.

5.» — Os autos de aluguéis ficarãoestacionados na rua Coronel Gomes Ma-chado e rua 15 de Novembro.

6.1 — E' proibido o trânsito deveículos entre a rua da Conceição erua Coronel Gomes Machado, pela ruaVisconde do Uruguai.

7.9 — Os carros particulares esta-clonarão na avenida Amaral Peixoto,destinando-se, porém, o trecho entre asruas Barão do Amazonas e Viscondede Sepetiba, para os veículos de pas-sageiros, do interior.

8.» — A rua Aurellno Leal será mãoúnica para a rua Visconde do RioBranco (rua da Praia).

9,t. — a rua Dr. Bormann será mãoúnica até a rua Aurellno Leal.

IO.» — Fica proibido o estaciona-mento de veículos nas ruas AlmiranteTefé (entre as ruas Aurelino Leal eGeneral Andrade Neves) — Alberto VI-tor (entre as ruas da Conceição e Au-relino Leal) — e, na rua José Clemen-te (entre Alberto Vítor e rua Dr. Bor-mann) — e, rua Aurelino Leal (entreAlmirante Tefé e Dr. Bormann).

11.9 — Lotação — Os da zona nor-te estacionarão na rua São Pedro eos da zona sul estacionarão na rua Au-relino Leal.

12. i — Revogam-se as disposiçõesem contrário.

13,9 — Esta portaria entrará emvigor no próximo dia 17.

Publique-se.Inspetorla Geral de Tânslto Público,

em Niterói, 15 de setembro de 1949.

CARTA DE LISBOA

EXPANSÃO DA LÍNGUA PORTUGUESAPara bem se divulgar pelo mundo o glorioso idio-

ma é indispensável a unificação ortográfica luso-brasileira — Várias notícias

ÁLVARO PINTODiretor da revista "Ocidente"

(Especial para o Diário de Noticias)

LEBÉLSÕÍTMODAS

»tinua alcançando grande sucesso na sua DUPLAVENDA ESPECIAL DE FIM DE ESTAÇÃO e REMO-

DELAÇÃO DE SUAS INSTALAÇÕES

AGORAem sua última semana

com grandes remarcações dp seus preçosexcepcionais

Aproveitem a melhor oportunidade deistt ano

U RUA ÁLVARO ALVIM. 21-A(Ao lado do Hotel Senador)

CLÍNICAHOMEOPÁTICA

Doenças Crônicase nervosas

Dr. Moura Brandão(Docente da Escola de Medicina

e Cirurgia)O doento tomiirá remédio duas

vêzcs ao dia.ALTAS OINAMIZAÇOES

Rna S. José, M, S. 404 — 42-ISS92

0 Mucus daAsma DíssolvidcRapidamente

Oa ataques descaperadores e víolen-.o» da gema e bronquite envenenarr

o organismo, minam a energia, arruí-am a saúde e debilitam o coraçüo. En:^ minutos, Mendaco, nova fórmul.-.aídica, começa a circular no cangue,Jominnndo rapidamento os ataques.Dtsdo o primeiro dia começa a desapa-rsccr a dificuMado cm respirar e voltaoíono reparador. Tudo o qu. «ria» ne-tmiÚO é tomar 2 past.lhas de Mendaco

atãoasco

LISBOA, 11 de setembro — SSo deverasconsoladorâs as noticias que chegam daAmérica do Norte a respeito da expan-sSo da Língua Portuguesa naquelegrande, poderoso e progressivo Conti-nente. JA se enslnn o nosso Idiomaem mais de 90 Instituições universitn-rias, com uma freqüência, um interes-se e um êxito que tanto devem agra-dar a Portugal como ao Brasil. Du-rante muito tempo, olhou-se para asUniversidades americanas com demasia-do cepticlsmo, julgando-se que todosaqueles enormes edifícios e todos aque-les colossais números de volumes e dedólares eram apenas motivo de publi-cidade e até de mistificação. Noticiada América era acolhida sempre comsorrissos e até com fortes gargalha-das. A última, ou antes a mais recen-te Guerra mundial demonstrou-nos asociedade que as Universidades e osInstitutos de EducacSo formaram jftuma Escola Social tno notável como odas maiores potências e mais feliz emrealizações de toda a espécie por lhesobrarem os recursos materiais que fal-tam hoje a quase todo o resto do Mun-dq. Foram os seus navios e as suasmunlcSes. os seus técnicos p homensde . guerra que, ohedeeendo disciplina-riamente aos seus Estadistas, trouxerama Europa a palavra de auxilio e devitória. E nesta paragem hesitante, emque o pulso da Paz continua a ha terdescompassadamente e sem a menorfirmeza, são ainda os Estados Unidosda América que pilem a bolsa ao ser-viço da Europa, para que. reconstitui-da esta. n espirito americano sei.a me-lhor compreendido no seu verdadeirosentido de alta e comovida solldarle-dade.

Provém isto apenas da técnica, dometálico e Implacável materlalismo dastrocas comerciais ou da febre de con-qulsta dos mercados? Nfio creio quetSo estreitos intuitos possam erguerum grande povo a tfio elevadas mani-festacfieF espirituais, que devemos an-tes filiai nn ndmlrável surto de Cul-tura que tem promanaclmento do es-plrlto. Felizmente pnra o mundo talevoluçfio. já patente em 1918, foi-seesclarecendo e depurando atê 1940,data em que a sorte dos novos come-çnu a depender de suas Infinitas pos-slbilldades

NSo se detiveram, porém, ns Insti-tulcfies universitárias americanas nomagnífico labor de Instruir, educar ecivilizar. Pelo contrário, ampliam diaa dia seus programas de estudo eplanos de trabalhos, procurando com amaior tenacidade bem apreender o es-pirito real de todas as naçfies conhe-cldas. E como sabem perfeitamenteque ê nn língua que reside o gêniopeculiar de cada povo, el-los a estu-dar as línguas estrangeiras com omclor afinco. A língua portuguesa ea literal uru luso-braslleira eram ra-rldades na América ou curiosidade deexcêntricos Hoje, como antes digo,há mnls de 90 universidades onde seaprende português e literatura da lln-gua portuguesa. As revistas america-nas publican extensas bibliografia., re-lati vas a Portugal e Brasil e se, comosèl, os livreiros portugueses recebemconstantes e valiosas encomendas dasuniversidades americanas, sem dúvi-dn os livreiros do Brasil receberáopedidos semelhantes.

Daoui ressalta, sem grande esMrco,de dialética, a necessidade evidenteduma Irdestrutlvel unidade llngulticaem Portugal e Brasil, servida por umaúnica ortografia. O acordo ortográficode 1945, resultante da Convençüo de1943, que a Assembléia Nacional bra-sileira ainda nSo nuls ratificar, nflofoi mero capricho de duas Academiase dos técnicos que pontificaram naConferência Interacademica. O acordoers um, imperativo luso-brasllelro deInteresse mundial, para que o idiomacomum, a gloriosa Língua Portumiês-sa. tivesse em todos os Daises clvlll-zados a mesma fisionomia. Aos es-trangeiros sáo precisos constantementeos dicionários para a consciente reall-zacSo de seus estudos. Toma um es-tudante americano o Dicionário deCândido de Figueiredo ou o de Moraise procura as palavras nto, redator,suscetível, que viu num jornal ou numlivro brasileiro. E nfio os encontra.Qual será o seu comentário Imediato?

Creio qu» êste: as três palavrasnfio sfio palavras portuguesas. — Con-vém Isto ft expansão do idioma quefalam or, dois países? Deverfio preo-cupar mais êste ou aquele deputado,êste ou aquele filósofo, êste ou aouêlenatlvista, o seu canrlcho. a sua teimo-sla ou a sua lusofobia do que o Inte-risse superior e transcedente da ex-pansfio da Língua Portuguesa pelomundo? Responda o leitor imparcial.

De vez em quando e com cprta fre-quência. vêm a Lisboa bibliotecário*das universidades americanas adouirirlivros portugueses e assinar revistas.Escolhen. sempre o nue hft de melhor

o qeu prova a sua elevada cultu-ra — e deixa oor cá muitos mllhare*de dólares. Pois nenhum dêlps ps-rondp a sua surnrpsa nuando se lhp«fala na relutância dp alguns bmctiei-ros contra a unlflcnrfio ortn*-rftf|rn.Mostram-se surpreendidos e nfio sfiocapazes dc cnmnrppnder os motivosHUfl leva mm nlc tns dprnttnrlnR n rm-baracar tfio ohsllnadnmcntp a rat lfl-enefin dc um acordo Internacional ela-horário com todos os reoulsltos doDireito é qup. rlcpnic de solncrtes unfi-nlerrs de uma conferência iusn-brasl-'clra. produziu o vocabulário comum'r- 1947. A um dêlps, distintíssimo¦rofessor. ohjpctel nup êste assunto'o ortografia pra multo dlfldl dp hnr--¦nnlznr. norqup nunlnuer amanupn'**-'*¦ ronartlcfi'* pública ou sargento dnv^rclto tinham sóhre ouestóes nrto-¦ráflcas. tanto pm Portugal como no

Rrasll. oplnlfips formadas e IrredutI-vpls, sobrelevando, * claro, as pnlltl-cas... O discreto bibliotecário, dumadas mais cotadas universidades «ttipH-canas apenas comentou: — Oh1 nfio.Nos Estados Unidos, nsuntos desta na-tureza só sfio tratados pelos téc-nicos!

Portugueses e hraslellros náo têmpela técnle(, Igual respeito.

VARIAS NOTICIASMais outro Congresso Internacional

se reunir en Lisboa. Foi êste agora

o de Ciências Administrativas e a êleconcorreram os seguintes países: Aus-tria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Es-tados Unidos da América, Espanha,Fiança, Grfi-Bretanha, Grécia, Holan-da, Noruega Suíça e Turquia. Inicia-rio.* os trabalhos do Insllluio Interna-cional das Ciências Adminlslratlvas eConferência elegeu ministro dr. Mar-ceio Caetano.

Continuou até ontem a exporta-efio de vinhos de consumo para Fran-ca num total de cerca de 15.000 pi-pas. Para tratar do respectivo paga-mento e dc novos possíveis forneci-mentos. esteve em Lisboa o diretordo Crêrilt. Marseillals, Importante ins-tltuiçfto bancária francesa.

O toureiro português Manuel dosSantos continua a alcançar grandesêxitos no estrangeiro. Tem cortadoorelhas de touros com a mesma faci-Mdade com que nós cortamos unhas...

Crescem as verbas das exporta-efles coloniais para a Metrópole. Nnprimeiro semestre. recebeu Portugaldos seus domínios 525.000 contos dematérias primas e • produtos coloniais,cabendo 266.093 a Moçambique, . . .180.796 a Angola e 65.077 a Guiné.Com menores quantidades: Cabo Verde1735 contos: Timor: 6SR: índia: 32 eMacau com 7. Vieram, sobretudo, ai-godSo em rama, amendoim, coconote.rlclno, purguelrn. slsal. milho, forra-gens, açúcar, café. peles em bruto ePa ra cobre multo tem contribuídoo g r a n d de desenvolvimento danossa marinha mercante, com via-gens regulares e rápidas. Gastaram-sealgumas centenas de milhares de con-tos em navios novos, mas nfio saemcambiais para o estrangeiro. Os pro-dutos das Colônias já nfio ficam para-llzadòs nos portos africanos e o paisva> dispondo de matérias primas é ou-tros produtos de sua própria terra,pois ali também é Portugal.

ROUPAS USADASCompram-se a domicílio

Telefone: 22-5568

ROUPASUSADAS

Venda a uma casa seria que lhepague o justo valor. A TinturariaAliança, rua Visconde do RioBranco, 12 — Tel.: 22-55S1, paga-

lhe por um costume até 400cruzeiros.

AmortecedoresDELCO-REMY —

LEGÍTIMOSAcabamos de receber

importarão direta* para:FordFordFordChevroletBuickMERCURY

194019411942/47

1941/481949

MOLAS ESPIRAISG. M. e Ford

paraFord - Buick - Chevrolet

eCADILAC1939/47

Vendas pelo reembolsopostal

BIANGHI & CIA. LTDATelef. 42-4774 - 42-309143 - R. das Marrecas - 43

Endereço Telegrafieo:"SUGARLOAF"

illinrine asEstiinTias

n ciusaCombatida no 1.° Dia

Logo" h'primeira aplicaçSÒ, 'Nixoderm

eomeça a eliminar ae «pinhas como «ifosse por mágica. Use Nixodem á noitee V. verá sua pele tornar-Be lisa, macia elimpa. Nixoderm i uma nova descobertaque combate o» germes e parasitas dapele causadores das espinhas, frieiras,manchas vermelhas, *one, impigens ierupções. V. nSo poderá libertar-se de«uaa afecçSes cutâneas a menos quoelimine os germes que se escondem nosminúsculos . poros(Tde# aua pele.» Por-WntoN peçí-.NIjgderm .ao teu*farma.ifliSa: 'J»>»>

tfUmoi. IA • nossa ,. ga-Nixodcwn :íntiak4-'¦¦«• i« «feccões Cutaneis

Acato toma oima.

•oiuPnnmA dc amerrro PORTiuno paraísoBfta (WpHnhín nvin.i quf podi íorntMr ctaunUiii# ll»

(ibrletvio >m M.içfi" <!«• vnafi" ou, i>«r« p«|UtnM mmnlMam,do Hioaut, .,... mantém nn mu étpMlo tmU «P»"'

Km* Mfetr, ouifotãlm, ¦«» UlIWWMMWfi mm * -**••««»INtiflf-l ¦ »«|i«'lfirNvAu lirn-ílwm KM I, «I* A ll. N. T.

Vnt* oihm» Inhrmmfi**, <HrWr«* MJ™M$"**™2h AVKNIDA MIO BRANCO, 5Í/J7, - H,* »mhr - B»l* ***Tf Mim» it-Wm.

ík

DR P G. JURGENSENrm -DENTISTA — Tel.: 22-70R4 _ TRAVESSA OUVIDOR N. 4 •

nn,,nr _ Clinica de Pyhorría Alveolar - Slomatltíi bUmuthlcaStomntlte» pnr Intox. alimentar, mm cura, por precipitado

— dn* nlhtimlna»

HL '"¦

x

TEATRO FENIXlílí FONSECA E RODOLFO MAYER

rm

11

á-'-^'-'^mmÊ^0M nmm'& *-*>*

DE BRAÇOS DADO!HOJE — ULTIMO MA

V*«p«riil k* IH hnrnn t> k iihííp, m» '!l ItorMPRBÇ0 POPULAR — POLTRONA CH* UMW

POLTRONA CRS 15,00* ¦¦"¦ ¦

ff

Consultas Cr$ 20,00OLHOS — OUVIDOS —

NARIZ — GARGANTADR. FORTUNATO

Consulta com nora marcada:CrS 10,00 — Telefone: 22-3055.

RUA DA CARIOCA, 0-4? andarDas 13 Aa IR horau — Diariamente

PETRÓPOLISCASA DE CAMPO E TERRENO

A prazo de 5 anos com umaentrada de 30 a 40%. PAULAAFFONSO leiloeiro vende por pre-con barnlíssimos oo últimos trêslote» no melhor e mais saudávelclima de Petrópolis. — o Quartel-rão Darmstnlt, nerto da Capei»do BiiiRcm, bem romo unia casade campo, entrega imediata, com3 quartos, Haia, banheiro, cozinhaelétrica e dependências de empre-ffado, à rua Gnldino Pimentel, 30,no mesmo Bairro. Tratar à ruaS. José, 70, loja. Tel.: 42-9343.

RÁDIO VITROLA "RCA" VICTORRádio portátil Zenith Transoceânico

Vendemos pelo custo, à vista ou a longo prazo, comgarantia, 9 válvulas, alto-falantes 12", ondas curtas e lon»gas. IMPORTADORA WILSON MANTA LTDA. Av. Pra-sidente Vargas, 446, 5?, sala 501 — Telefone 43-0863. *

CONTABILIDADEProfissional, do Norte, oferece seus serviços

sob contrato ou ordenado, para trabalhar um sóexpediente. Trabalha há 2 anos em firma do Rio.Aceita transferência para Recife. Cartas com pro-posta e informações para Vilela. Rua Figueira, 181,Grupo B — Casa 16 — Rocha.

W/Wlli X 3-°x • torrefaA selÍcÀoorde procedência.JSgw ».».»• ^^ VAO eom Sapa- l GRÀOS. ^fe».

^^4^. MOAGEM com X^ -^L Êm

l^WvJJs? - EMPA. AI lã ¦ f fil 0^^^«BJk <T^ͱ2<â COTAMEN- MM W M ii lllll 11 lk VI .—^fnS\m TO Perfeit0, a ? llll l'JI 11' A* m

'^^^^^^f 6.°-DISTRIBUI- M^M^í^^^^l ÇAO Diária.

*^B

FAZEM DO ,

CAFÉ PREDILETOa "PREDILEÍp^WMrMÊmmÈÊ'f .-.:¦,fi-r.fifi^r^ r-fi-\v: -?>%%&* '

¦ X V '¦•••.. Ti:...' iVfViJBHlSHB íd

O fator procedência é de essencial importância, pa-ta a obtenção de um produto superior. Por êste mo-tivo, grande é o empenho dos fabricantes do CAFÉPREDILETO em se abastecerem nas fontes mais ca-tegorizadas do País. Ainda assim, rigorosa seleçãode çrrãos é feita, afim-de que se consiga êsse pala-dar, constante e insuperável, gue bem distingue oC AFÉ PREDILETO. Pelo singular processo de tonei açãocom eliminação de gases, garante-se a inalterabili-dade do arão. Bem assim a moagem com granula-cão uniforme permite o total aproveitamento dasviitudes do café. Finalmente, o acurado empacota-mento em papel duplo, impermeável, assegura apermanência do delicioso aroma peculiar a êsteproduto, cuia distribuição, diária, favorece ao con-íumidor a compra do café torrado e moido no mes-mo dict.A todos êsses cuidados dev© o CAFÉ PREDILETO aQualidade insuperável o aroma inigualável e o sa-bor inconfundível, que o tornam o predileto de todos.

i V

...e mais:Diariamente, oCAFÉ PREDILETOdistribue brindesde valor.

WWm CAFE^ó^pREDILETO

o predileto d» todoi

i

1¦BMn

flfl r

ix»

m

w

m

Quinta Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de Setemfa*-. ^ j I

Emancipação deAlagoas

«COMO O CENTRO ALAGOANOCOMEMOROU A .DATA. ALA*

. GOANAO Centro Alagoano, comemorando o

132» aniversário da emancipação poli-tica dt- Alagoas e o 52'' de sua lun*daçáo, realizou na sede do Clube Mu-nicipal uma solenidade, durante a qualtomou poaoe a diretoria eleita para obiênio 1W9-1951 e a à qual estiverampresente! figuras do maior destaqueda colônia alagoana.

.Em nome aa direto.ria que findavao-mandato, falaram os srs. CassianoPereira Dias, ex-presidente, e JáderMoreira de Albuquerque, que fêz umretrospecto do passado de Alagoas,

. destacando-lhe os filhos mais preeml-nenles e concltando os alagoanos aprestigiarem o Centro, como a "Caso doAlagoano". O deputado conego Medei-ros Neto usou, em seguida, da pala-vra, em nome da bancada alagoana,tendo talado, ainda, o dr. TaclanoAcióli, antigo presidente do Centro.

Encerrou a solenidade o vereadorXavier d'AraúJo, que destacou os es-íorços dispendidos pela antiga direto-ria. Encontrando a instituição comtrinta e poucos sócios, seus antecesso-res a deixam agora com mais de 400,o que prova a eficiência da sua ação.Acentuou que na presidência procura-ria reunir no Centro todos os alagoa-nos, e amigos de Alagoas, e que tudofará no sentido de que o Contro sejaútil à sua terra.

E' a seguinte a nova diretoria: pre-Sidente — dr. Pedro Xavier d'Araújo;vice-presidente — dr. Arnon de Melo;l» secretário — Jáder Moreira de Al-buquerque; 2» secretário — prof. An-tônio de Barros Neto; tesoureiro — 1'tenente Manuel Ferreira Filho; orador—- dr. Carlos Povina Cavalcanti; bi-bliotecário — dr. Aurélio Buarque deHolanda; procurador — Cassiano Pe*>reira Dias.

Comissão Fiscal: Antônio Nunes deMagalhães Sobrinho — Manuel Cavai-canti de Albuquerque e Cipriano Fer-nandes Lima.

Após a solenidade cívica seguiu-«-etnlmado baile.

300 mil cruzeiros para aNavegação Sul Flu-

minenseO governador do Estado do Rio san-

clonou lel abrindo o crédito especialdo trezentos mil cruzeiros oara aten-der no corrente ano. às despesas coma manutençáo dos Serviços de Nave-gaçao Sul-Flumlnense, Isto é, papa*mento dos salários atrasados aos ope-rárlos do estaleiro de Mangaratiba.* • •

Sancionou, ainda, lel aprovando otermo do acordo celebrado em maiodo corrente, entre o governo da Uniáoe o do EBtado do Rio, para a intensl*ílcaçào da campanha antl-leprótlca. noterritório fluminense.

Isenção do imposto - doselo nos contrato do

EstadoEm mensagem encaminhada e. As-

sembléia Fluminense, acompanhada deprojeto de lel, o governador do Esta-

•do do Rio propôs ao e-lame daquelaCasa que os contratos de emprestl-mo

'sob qualquer modalidade, desde

qué o mutuário seja o próprio Esta*¦ do e bem assim, os papéis e documen-

nos alusivos a esses contratos, fiquemIsentos do imposto do selo. Tratan-Uo-Be de matéria de relevância paraoò interesses do .Estado, o governa-,

solicitou do Legislativo a possl-

AUTOMOBILISMO E TRÁFEGO

vel brevidade na sua apreciação.

Padronização de produ-, tos industriais

Por ocasião do Congresso PalamerI-cano de Eengénharia realizado no Bra-Bil. a comissão de estudos de modulaçãoAssociação Brasileira de Normas Téc-'das construções no Rio de Janeiro e danicas apresentou um projeto rie normade modulação das construções. A co-missão, constituiria pelos srs. Jorge Men-des de Oliveira Castro, Agostinho Sá,Edgard de Oliveira Fonseca, HenriqueE. Mindlin e Valentim Pires de OUvel-ra Neto, referiu-se aos resultados con-seguidos nesse particular em vários pai-ses .¦ Recordou que o desenvolvimento da-quela indústria, considerada em seuconjunto, vem sendo embaraçado pordeficiência de coordenação que a colo-cam em situação de franca inferiorida-de em relação ao progresso obtido nasindústrias de construção mecânicas e ou-trás mais, incluindo algumas que sãosubsidiárias dela própria. Propôs, porisso, várias alterações que, segundoafirmou, virão contribuir para o me-lhoramento das condições da Indústriade construção civil, concorrendo paraa padronização dos produtos Industriaisnormalizados que, no pais, são ainda

¦ pouco numerosos.-

Pequeno auxílio ao com-bate da tuberculose

O ministro do Trabalho dirigiu àConfederação Nacional dos Trabalhado-res na Indústria um oficio comunlcan-do que, em prosseguimento a luta con-tra a tuberculose, contratara, com osSanatórios Koch, no Hospital Jesusde Nazaré, em Susano, no Estado deSào Paulo,'a reserva rie 73 mil leitosdias, destinados ao tratamento ativoda tuberculose entre operários. A hos-pitallzacão é absolutamente gratuita, be-neflciando o trabalhador sindicalizado,sua mulher e filhos sob sua dependên-cia econômica. Dá direito a tratamén-to médico, cirúrgico, allmentacio co-mum e dietétlca e a toda medicação,seja qual fôr, com exceção da estrepto-mlcina e fornecimento de sangue. Fl-cam a cargo do paciente ou do seusindicato, as despesas da viagem.

Para o internamente, o operário soll-citara, através do seu sindicato, a hos-plt-i-Víacão a sua Federação, ou . Ue-legação da «CNTI ou da CNTC, satlsfa-

. zendo as seguintes exigências: declararnome. nacionalidade, residência, gênerode trabalho, data do ingresso no sindi-cato. estado civil e número da carteiral rollsslonal; apresentar relatório cll-nlco do caso e sua documentação radio*trafica, Incluindo chapa recente: pro-var que 6 trabalhador slndlralizcrio. oxi-

.Lindo carteira profissional quitada cleclbo do sindica.i-, ou que é mulher dctrabalhador sindicalizado, ou que é fi-lho. •iib >ua dei «-ndúnclii eonòi,.lca, do

• trabalhador s'ndlcallzadii.

Domingo, 18 de setembroDEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho-

rárlo: das 11.30 às .12.30 horas, to-dos os dias úteis. Advogados : drs. Re-nato Otávio Brito de Araújo ,— chefedo Gabinete; Francisco Mateus Ferrei*ra, Edmundo de Almeida Rego Filho,Afonso Silva Ferrão, Mário BorgesMaciel, Hélio Pinheiro da Silva, Nei-son do Nascimento Guedes e José deRibamar Campello.-

DEPARTAMENTO MÉDICO — Ho-rárlo : dr. Braga Neto, das 8 às 9horas, todos os dias úteis; dr. Jorgede Lima, das 12 às 13 horas, todosos dias úteis; dr. Domingos Sérvulo.das 14 às 15 horas, todos os diasúteis, exceto aos Sábados;- dr. AblasVieira, das 19 as 20 horas, todos osdias úteis, exceto aos sábados.

TISIOLOGISTA — Dr. Olímpio Go-mes. Os srs. associados seráo atendi-dos. mediante apresentação da gulapassada pela Secretaria, à rua Méxicon.o 21, 3.° andar, sala 302, às terças,quintas e sábados, das 17 às 19 horas.

DEPARTAMENTO DE ANALISES —Horário : dr. Silvio Rangel, das 15 às16 horas, todos os dias úteis.

DEPARTAMENTO DENTÁRIO — Ho-rárlo : dra. Amélia Pinheiro de Al-melda, das 9 às 12 horas, todos osdias úteis, exceto aos sábados; dr. Jal-me Martins, das 12 às 15 horas, todosos dias úteis, exceto aos sábados, queé das 9 às 11 horas.

AMBULATÓRIO — Enfermeiro Se-bastifio Freitas da Silva. Horário : das12 às 20 horas, todos os dias úteis,exceto aos sábados, que é das 12 às 15horas.

EMPRÉSTIMO INTERNO — Estáaberto o empréstimo interno, entre osassociados, autorizado pela AssembléiaGeral Extraordinária, para construçãoda nova sede da União. O empréstimo

.será pelo prazo de 15 anos, vencendoJuros de 6 (seis) por cento ao ano. Aquantia mínima emprestada é de CrS200,00, podendo, entretanto,- o associa-do emprestar maior importância, par-celadamcnte ou de uma só vez. Parase conseguir o fim almejado, a Uniãonecessita da colaboração imprescindl-vel do prezado associado. Só assimtornar-se-á realidade a construção danova sede social, que é de vital impor-tàncla para os destinos de nossa so-ciedade. Compareça à sede social, ob-tenha todas as informações precisas econcorra com a valiosa parcela quedestinar a esse fim.

EM CASO DE DESASTRE O ASSO-CIADO NAO DEVE FUGIR — Deve pa-rar o carro e prestar socorro à vi-tlma. Todos sabem perfeitamente queninguém mata seu semelhante por pra-zer, e em se tratando de acidente detransito há sempre atenuantes de de-fesa, por Isso não precisa fugir. Alémda multa de CrS 200,00, de que tratao Código Nacional de Trftnslto, provadaa fuga do indiciado, após praticado oacidente, a penalidade criminal lhe eaplicada com -aumento, Cuidado com nvelocidade e a falta de freios, São de-veres dos associados : parágrafo a.° doartigo 9.° dos Estatutos : Comunicarpessoalmente, exceto quando preso ouacidentado, à Secretaria ou. Delegação,qualquer incidente, por mais insignifl-cante que lhe pareça, dentro do prazode 24 horas, se o fato ocorrer dentrodo perímetro social, e 72 horas, se fõrfora dêste perímetro, a fim de nàoperder o direito ao auxilio estatuído.

NOVOS ASSOCIADOS — Em sessãode 15 do corrente, foram aprovadasquarenta propostas dos seguintes can-dldatos a sócios : Adelino Luis daCruz, Abílio Nogueira Tedim, Almir doNascimento, Atila Nogueira Gomes,Antônio Garcez da Mota, Antônio Iná-cio de Azevedo, Antônio OliveiraAguiar, Antônio Pereira da Silva (10?).Carlos Gomes, Chardivnl Monteiro Fi-gueira; Francisco Rosa Soares, Gui.Iherme Ferraz Pimentel, Jair Barbosa.Jaime Inácio de Melo, João Alves doNascimento, José Batista, José da Cos-ta, José Francisco Laranjeira, Josç dosSanlos Veiga, José Sonres Martins, Jo-sé Viana, Leonardo de Carvalho, Luisdos Santos Cosme, Mário da Rocha,Milton ria Silva, Manuel Ferreira, Mn-nuel Francisco Tavares, Manuel Mar-tlii3, Manuel Sousa Pêcego, Nelson daCunha, Nei Drumond Mariz, OlímpioFlrmino, Ozéins Romunldo de Assun-çfto, Orlando da Silva, Osvaldo Soa-res, Rafael Filpo, Rubem Pazo Cam-pos, Tnnlno D'nluto, Wllton de Olivei-ra e Valdemlro dos Santos.

POSTA RESTANTE — Há cartaspara os seguintes senhores associados .Aristldes Silva, Delfml Moreira da Sil*va. Domingos Jerônimo dos Santos. JoséFerreira Louro, Osvaldo Rocha e PedroMiguel Ferreira Filho.

União Beneficente dos Chauffeurs do Rio de Janeira...«conhecida de Utilidade Pública por dec. n? 5.185, de Z6-9-19-14.iv-éSBõ e 43-4798. Expediente todos oa dias fiteiB, das 8 fts 20 horas,

.dlílcio próprio: rua Evaristo do Vel ia, n<* 180, sobrado. Telefonei exceto aus sábados, qué é das 8 às 15 horas. ¦

mazo, Rudolf Franz Appé, Harley Wit-ka, Arlindo Mendes Vldal, José LimaFigueiredo, Denis Michel Emanuel, Hé-Uo Soares Ribeiro, Armando AugustoCorreia, Lindolfo Gomes da Silva, GU-vnndro Pedrosa Caldas, Joáo de DeusBartel Barbeltas, Maurício Rohana,José Joaquim dos Santos, Antônio Diasda Costa, Osvaldo de Almeida Peçanha,Constahtlno Constante Carrlello, AssisPontes de Oliveira, Antônio Rodriguesda Câmara, 8ilvestre Domlngues, Fran-cisco da Cunha Cardoso, Catarlno Mo-reira de Abreu. Alfredo Lopes Ribeiro,Eduardo dos Santos Filho, EdmundoLeandro dos Santos, José FernandesChaves, Silvio Paulo de Lima, Fran-cisco Martlnlano de Sousa, Pedro Nas-cimento, Norlval Borelli, Álvaro CorreiaDias, Benedito Oliveira do Nascimento,Valdir Pinto de Macedo, Evandro daCunha, Admárlo de Oliveira, Moacir dosSnntos, Joaquim Cândido Batista daCosta, Jonas Ferreira, ¦

CHAMADA PARA 21 DO CORRENTE,AS 7 HORAS : — Vilma Figueiredo VI-dal, Jacob Stelnberg, • Newton Alves,Amaurl da Silva Messias, 'Lucl VianaBraga, Pedro Nehme Aina, Nair Aina,Domingos Gonçalves Toledo, VálterNunes Ferreira^ João Batista PizarroDrumond, Fernando Guimarães Barre-to Pinto, Clementina Dolianlti NeriCosta, Helena Dolianlti de Sousa, An-tônio Gonçalves Pereira da Costa, Re-nê de Carvalho, Meer Gurffnkel, JoséPinto de Araújo, Ilca Diniz da Silvei-ra, Rute Pereira, Joaquim Soares,Djalma Correia, Milton Romeiro daSilva, Válter do Sousa, Silvio MartinsGomes, Gilberto Evangelista de Jèsús,Laurldino João das Chagas, Milton Lo-pes. Alcebisdes Gomes de Azevedo,Henrique Coréia de Melo, Hirto Go-mes de Oliveira, Ademárlo de Araújo,Altamlr Caetano Pacheco, Darci JoséTeixeira, Antônio Marques de Matos,Joaquim de Oliveira Campos, Osvaldoda Silva, Ildemar Fernandes Maia, An-tônio Pereira Filho, Antônio Amorlm,Silvio Bittencourt da Silveira, MárioBotelho de Almeida. Annair. Fernandes.Claudionor Manuel da Fonseca, VálterBatista Simões, Cloter da Costa, ManuelFerreira Vlal, Raul Zacarias, AntônioFernandes Falcão, Antônio. Lopes Van*dêrlei da Silva, Manuel Barros daCosta.

OBSERVAÇÃO : — A falta à chama*da importará no pagamento de novaInscrição.

INFRAÇÕES REGISTRADASEM l.o - V - 19411.

EXCESSO DE VELOCIDADE : •— P.Corga' 61156 - 78917 - P. E. 15464.

ESTACIONAR EM LOCAL NAO PER-

33958404064284446393483825001151451Carga73578772048095481362R. J

. 2542640741

. 43537

. 47761

. 49239

. 50564101977 *66980 *

. 7426079916

. 81037

. 8156227732 -

263684156143942477724928150723

. 4011842203

. 4603347830

, 49778. 5102110396173533

¦ 76403

A primeira sessão do Conse-lho da Europa

Por EDOUARD BONNEFOUS(Presidente da Comissão do» Negócios Estrangeiros na Assem-

bléia Nacional Francesa)

(CopurigM do Serviço Francês de Informação - Especial para o

Diário de Noticias)nada a Comissão

487038029981204

MITIDO : — P.868 - 2444 -

4170 . 4351 -5998 - 6049 ¦3314 . 8568 -

12619 - 13114 -1B875 - 16918 -18667 - 18913 -20974 - 22030 -24283 - 25557 -26615 - 26732 -28841 - 28130 -28829 - 29939 -31263 - 31265 -34167 - 34253 -34828 . 35134 -36233 - 36455 -38074 - 38333 ¦38778 - 41009 *45795 - 47787 -49274 - 49347 .50129 - 50658 -100017 - 100469101572 - 101580102398 - 102645103038 - 103083103790 - 103727104968 - 105171 •61075 . 61.10573059 - 73096 - 7414177419 - 79929 - 600344 -602079 - Ônibus 60909 -18090 - 260B4 - 15491R. J. 54549 - R. N.

540 * &. K 25294 .N. Y. 1471 - Oficial89698 - 85676 - 91016

Serviço do TrânsitoEXAME DE MOTORISTAS

CHAMADA PARA -20 DO CORRENTE,AS 7 HORAS : — Margaretha Saucha,Osvaldo da Silva Figueiredo, Marcelode Andrade Arruda, Yantok Eteshe,Fredesvlno Pontes Meireles, FranciscoAntônio Teixeira, Hilda de Faria LemosCampos, Jacinto Antunes, Válter Tel-xeira de Barros, Adolf Offmann, FuadMiguel Gelelete, Graclema Soares Fon-seca, Jamll Miguel Tome, Manuel Da-

Guias dos impostos delocação e indústrias e

profissõesEm face dos entendimentos levados a

efeito entre os diretores dos Departa-méritos rio Tesouro. Rendas Mercantise Licenças, os contribuintes, que devamluntar a seus processos as guias dosimpostos de localização ou de Indústriase profissões, devem solicitar rios funeio-nârios encarregados dos respectivos pro-tocolos a anotação ria juntada dos res-pectivos documentos.

A providência tomada, visa evitar que,na aquisição dos selos mercantis, sejamcriado obstáculos, dada a falta da gulade pagamento de Indústrias e profls*sões.

45127595584 *6454

10444153741721819429233962619527000268D830688336123472035866373223947142594483345010751400

101131 -102106 -

. 102899 -103260 -104063 -

- Carga 6050163472

2022711 -4732 -6074 -9998 -

13125 -17194 -19228 -22171 -25749 -26846 -28108 -30655 -32404 -34654 -35233 -37156 -945B -

42338 -48000 -50052 -50813 -

681358656386695

1071316549183762Ò174235412636627153287383111233821347603612937969386354411348536

. 50199

. 51472101300102235102917103638104151

. 60928

319664185444756484344967450805

102049 - 10226671802 - 726S1

, 74305 - 74629• 79917 - OnlbUS 80032. 81197 . 81327 - 81331. 81576 - Bonde 1916R. J. 26543.

TRAFEGAR EM LOCAL PROIBIDO :—- P. 1040 - 6303 - 39590 - Carga71228 . 72616 - 75848.

USAR PLAQUETA VERDE-AMARE-LA : — P. 21664 - 21654.

FAZER REBOQUE : — Carga 73068.. DESUNIFORMIZADO : — Carga 65707

74709.CONDUZIR PASSAGEIROS : — Ex-

periência 100 - 102.PLACA OCULTA OU INUTILIZADA :

Carga 79919.TABELA OCULTA : — P. 41411.LAVAR O VEICULO NA VIA PÚBLI-

CA : — P. 29063.CONDUZIR PASSAGEIROS NA POR-

TA : — Onibus 81269 - 81410.TRAFEGAR PELA ESQUERDA EM

FRENTE AO H. P. S. : — P. 102329Carga 73744 - 75416.

COBRAR A MAIS DA TABELA : —P 42999.

• SAIR PELA ESQUERDA DA AVENI-DA RIO BRANCO : *— P. 51364.

FALTA DE LUZ : — P. 4814749775 - Ônibus 80025 - 8005680621 - 80868 . 81128 - 8114781319.

FUMAR NA DIREÇÃO DO VEICULOQUANDO CONDUZIA PASSAGEIROS :

P. 50011.ESTACIONAR NO PONTO AFASTAN-

DO-SE : — P. 30268 - Ônibus 81061* 81061.

FUMAÇA : —80419 - 8042280638 - 8011480959812358132181481

CONDUZIR PASSAGEIROS SEM AR-RIAR A BANDEIRA DO TAXlMETRO:P. 42604 . 46280.

ESTACIONAR NO PONTO DE BOM-DE, AFASTANDO-SE : - P. 38743.

VAZAR ÓLEO NA VIA PÚBLICA : -Ônibus 81052.

FALTA DE TRANSFERÊNCIA DELOCAL : — P. 6569 - 18191 - Ônibus80136 - 80139 - 80144 - 80149 - 8016280171 - 80195 - 80196 . 80212 - 8022280224 - 80229.

MOTORISTA AMADOR DIRIGIR CO-MO PROFISSIONAL : — Experiên-cia 157.

USO EXCESSIVO DA BUZINA : — P.34218 - Carga 71415.

EXCESSO DE LOTAÇÃO : — OnlbUS81266.

ESTACIONAR FORA DO PONTO DEI-XANDO O VEÍCULO COM O MOTORFUNCIONANDO : - Ônibus 81051.

FORMAR FILA DUPLA : - P. 392270 - 3366 - 9451 - 17160 - 32456

36129 - 36188 - 37285 - 3765350169 - Carga 60522 ¦ 64B9\67719 - 72688 - 73636 . 74739

- Onibus 80992 - S. P. 15432905 - 16983 - Oficial C D.

MJLJ14 - BlUOl.EXCESSO E

80012 - 8016680635 - 8063580914 - 8091681148 - 8115981306 - 8131281400 - 81478

DE

81027812948123881504

Ônibus. 80508

80916. 81117• 81294

8138181504.

DE MATRICULA : — R. J.

DOCUMENTOS: — Car-DE

70638 - 70961- 77130 - 77188601035 - 601690

. 80909 - R. J.. S. P. 30206

223 . P. A.. B. N. 1542

216842 - 88369R. J. 3473.

DESOBEDIÊNCIA AO SINAL I28 -

3464 .5028 -8471 -

13673 -16728 .20391 -24453 -29785 -34099 -358B1 -36904 •37963 -39398 .41689 -43942 -46548 -47745 -48244 -48536 -49702 -50223 .50935 •51465101969102788103142103657

161389256641029614405170632047525878302973416735951371283706640906418864401447028477724837748655497595050951017100027101761

• 102888. 103144

103790

132431858301163415928180592114226224308023500536055376093957441417425764478247371479954842649044499875077951187

154043675945

126591653418512225642898532038352533609337879392364153643011458574747548153484724907150075

- 50919. 51298

100560 -101414 -102177

'-

103486 -103860 -

6244466320774741080281450

382034

3571 -90173.

— P.2293

. 4707

. 5991

. 1354416589

. 1947923458

¦ 2918332292

. 35290

. 36763

. 3790439998

. 4171643817

. 46615

. 47718

. 48229

. 485118

. 4967850146

. 50961514231007131013251030531035711040576271570351

. 7880280037

. 81479292

2036E. S.

A LICENÇA :221556 - M. G.

34178 ¦3921065423601047R J.

24.FALTA

23290.FALTA

ga 74982.NAO APRESENTAR

Carga 67121 - S. P.42995.

CONDUZIR CARGA :29251.

PARAR NAS CURVASMENTOS : - P. 1189 -48868 - R. J. 279611.

USAR CÔRES NAO RE(5ULAMEN'IA*RES NA LANTERNA i - P. 43402.

RECUSAR PASSAGEIROS: — Ônibus81029.

FAZER USO DE FAROL : — Ônibus81362.

P. 3251'!

OU CRUZA-38153 - 47946

A 10 de agosto reuniu-se pela prl-meira vez em Estrasburgo oConselho da Europa.

As dez nações ali representadascontam ao todo 170 milhões de habi-tantes e sua superfície total é qua-se Igual a metade dos Estados Uni-dos da América.

Além disso, seu potencial econômico,colculando-se apenas a produçfio dasmatérias primas de base, ntinge cêr-ca de 5.° da produçfto mundial.

Provam-nos, essas cifras, quegrandes coisas se poderiam fazer emEstrasburgo se fossa necessário. Nâofaltam os meios necessários para tal.mas por si só serio insuficientes parase chegar a, uma construção positivae equilibrada' da Europa.

Nfto basta, eom efeito, resolver-se acriação de um Conselho Europeu pa-ra que todos os problemas fiquemrepresentantes de cada nação Já es-táo designados, mas êle só poderá vi-ver na medida em que . os governose os. próprios europeus tiverem aconsciência de que a sua salvaguardaindividual e bem estar dependem doseu bom 'funcionamento.

Muitas objeções, e de grande vulto,tém sido feitas, é certo, nestes úl-fmos anos á edificação de uma fe-deração européia.

Do ponto de vista econômico e doponto de vista humano, a Europa éuma força que não se pode despre-zar.

Nosso solo está cultivado ao máxi-mo, possuímos as indústrias mais po-derosas e nosssos recursos em msté-rias primas são multo importantes :20 % da extração total do carvãomundial, 20% do aço, 21-**- da eletri-cidade.

Enfim, a esses dados matemáticoshá ainda a Juntar as possibilidadesimensas de um estado social e econó-mico muito elevado, baseado numalonga difusão de capitais, aa educa-ção geral, da formação profissional,da organização sindical. Foco de cul-turay as linguas e a literatura nacio-nais desses paises têm excepcionalIrradiação.

E. dopois, não esqueçamos cs prolon-gamentos dos territórios ultramarinosque dependem precisamente dessespaises agrupados no Ocidente dn Eu-ropa.

A 24 de julho, o Parlamento fran-cés elegeu seus delegados ao Conse-lho da Europa: 12 pela AssembléiaNacional, 6 pelo Conselho da Repú-blica.

Digamos que os parlamentares elei-tos por seus colegas são todos eml-nèntes técnicos dos Negócios Estran-geiros e da diplomacia internacional etodos participaram, de uma forma oude outra, na elaboração dó oensamen-to europeu.

A França tem, pois, 18 delegados(senadores ou deputados; a Grã-Bre-tanha e a Itália o mesmo númeroí eaté que a Grécia e a Turquia sejameventualmente admitidas a participarros trabalhos, a Assembléia df* Estros-burgo compreenderá 87 representan-tes.

De momento, essa Assembléia, pu-lamente consultiva, não sane aindamesmo a sua ordem do dia. Entretan-tu, é interessante notar íue, pelamaioria de dois terços, ela node pro-por ao Conselho de Mints'<*os o es-tudo de certos problemas.

Além disso, os delegados tomarãopor afinidade política, e nâo por na-cionalldade. E' esta, evidentemente,uma das condições do -.uresso deuma assembléia Federativa.¦ A Comissão dos Negócios Estran-geiros da Assembléia Nacional, embo-r- de acordo com jS principio-: queconstituem a origem do Conselho daEuropa, fèz depende', na -essâo deb de agosto de 1949 pela vo7 do sourelator, sua ratificação de quatro re-servas em que pedia ao Govôrnofrancês se Inspirasse, ou mando daredação do projeto do rp?ulamentodo Conselho da Europa, ou quandoda reunião preparatória do Conselhode Ministros.

Antes de mais ..---,considerou que o estatuto do'Conselho da Europa dava ao Comitêi dosMinistros poderes demasiados exten-^Aprovou

u'a moçâq, segundo a qual, conselho de Ministros, em sua pri-meira sessão, apresentasse uma listadas questões sôbre as quais a Assembléia seria livre de abrir um debateo formular recomendações.

O Secretário do Comitê '*e M.nls-tros e o Secretário da éwgMUConsultiva têm um papel «*,"»'••Esse papel exige conhecimentos dile-rentes de ordem diplomática e de or-dem parlamentar. Considerou difícila comissão confiá-lo aos mesmosh°A'Comissão

dos Negócios Estrangel-disso, a opinião dt

ou conselhos, de

Dará assistência completa ado interior e aos contribuintes ife|titutos de Aposentadoria e P|Niterói contará com um dos mais importaisocômios do país — Inicialmente o Hospital ítônio Pedro contará com 200 leitos — ^/governo do Estado do Rio para que 0 estay,

mento seja dos mais completos do Bra '

O governador do Estado do Rio

r»uniu, ontem, no seu gabinete de tra-

balho, o prefeito Rocha Werneck e vá-

rios vereadores niterolenses - — "

estudar com essasdências relativascionamento do

ros emitiu, alémque esses comitês — --¦ , .,acordo com o exemplo da Carta UmãoAmericana, fossem, além de perma-nentes. especializados.

Pensou, por último, que nao era con-\eniente criar -ima delegação francesadois grupos distintos de membros ti-lulares e suplentes: os designados e oseleitos. Julgou também necessária a

unidade da delegação.Dois escolhos, todavia, aparecem na

Assembléia de Strasburgo : de uma

parte, deixa-se absorver por um espi-rito de partido e perder a noção darealidade, por outra parte, perder osentido da medida ou deixar-se tr autopia.

Não se deve consentir que esla As-sembléia seja uma nova tribuna aher-la aos cavacos, às declamações ou a

propaganda partidlsta. Não devem sertransferidas parf, u plano internado-nal as querelas ou as rivalidades qued.videm nossos diferentes partidos emseus respectivos problemas.

O que se deve lazer é, primeiro,realizar uma organização cumum denossos recursos no domínio material,e no domínio moral devolver c con-f.anca ás nossas populações que, des-moralizadas e enfraquecidas poi duasguerras sucessivas, reduzidas e em-paredadas entre riuis grandes impérios,clvididas pelo espirito de facção, têmmuitas vezes tendência a olhai em di-reções opostas e esperai dal outrossistemas.

A independência da Kuiopa depence, antes de mais nariu, dos próprioseuropeus.

Fazer a Europa éContinente, é dsfenderd( Homem. A Europano Homem, a Europana Liberdade.

Num mundo som libeidade, nào ha-será lugar para a Europa. Os diasque vêm serão decisivos para o futurodo nosso Continente.

disiiplinar umuma concepçãosempre confiousempre confiou

O IAPI deu alta aum homem doente

Esteve em nus»a redação o t>om-beiro hidráulico Manuel Ramlro Gon-çuives, casado, de 53 unos de idaoe oresidente na rua Guiralba n. 3- emIrajá, o qual nos contou que. u-iiba-lhando para a Companhia Brasileira deEngenharia, é associado tlu instituto deAposentadoria e Pensões dos Industria-rios. Como seu estado de saúde, des-de muito tempo, se agravasse, em vir-tude de sofrer de sinusile, procurouos serviços de assistência daquela au-tarquia, por onde vem percebendo seussalários há mais de dois anos.

Acontece que foi examinado êste mêsno póslo local n. b da Penha, rere-bendo alta do médico, que o consi-lera curado. Icm, porém, a exame no

Posto de Saúde n. 11, da Secretariade Saúde, da Prefeitura, atestando-lheo medico laringologisla a presença daenfermiduüe e sua conseqüente incapn-cidade para 'o trabalho.

Solicita, por nosso intermédio, ao14 A. P. I.. um exame mais oom-pleto para verificar se está em con-dições de ser aposentado.

a fim deautoridades provi-

à Instalação e fun-Hospital «Antônio Pe-

dro», na capital fluminense. Como sesabe. esse estabelecimento hospitalarexcede a normal capacidade financeirada Prefeitura de Niterói — o que mo-tivará, no futuro, uma série de dlfi-culdades para o bom funcionamento dogrande nosocômio. Nessa audiência ogovernador Edmundo de Macedo Soarese Silva foram fixadas as linhas geraispor onde deverá nortear-se a adminis-tração municipal em face do problema.O grande hospital de Nitról poderáprestar assistência médica integral adoentes pobres do interior e a contrl-buintes dos Institutos de Aposentado-rias e Pensões, uma vez encontrando-se uma fórmula prática para o fun-cionamento. Ainda na reunião de on-

Doada ao Estado do Rioa casa onde nasceuCasimiro de Abreu

¦ Tendo sido apresentado â AssembléiaLegislativa do Estado do Rio de Ja-neiro um projeto de lel, considerando"Monumento Histórico ' a casa ondenasceu o poeta Casimiro de Abreu, t,governador do Estado do Rio recebeua seguinte carta :

"Tendo sido apresentada à nssembiélaLegislativa desse Estado um projeto delei considerando "Monumento Histórl-co" a casa onde nasceu o laureadopoeta patrício Casimiro de Abreu, ve-nho pela presente - como proprleta-rio que sou do referido imóvel, emBarre de Sào João - declarar o meudesejo do doá-lo ao Estado do Rio deJaneiro para o fim de que trata o re-ferido projeto.

Adquiri o prédio com o objetivo dfadapta-lo para escola, entretanto, ino-tivos de ordem técnica nâo me permi.tiram realizar aquele objetivo, tendoconstruído a escola com a denomina-çào de "Escola Santa Maria' tambémdoada ao Estado, em outro local, efeito erigir o busto em bronze do nossoImortal Poeta mesmo em frente á casnem que éle nasreu.

Assim. exmo. sr. governador, fico ãdisposição de v. excia. para, por Intor-médio do órgão competente e em datae local que me forem designados, serlavrada a escritura dn referida doação.

Com elevado apreço e a mais distintaconsideração, subscrevo-me,

De v. excia., amigo, obrgdo. (a.lBernardo José Gomos"

Em resposta, o sr. Bernardo José Go-mes. comerciante e Industrial nesta ca-pita! e liüado àquela loraüd&de pornumerosas outras doações, recebeu acarta seguinte :

"E' com a maior satisfação que acusoo recebimento da carta de 29 de agôs-to em que v. s.. tendo em vista o pro*jeto de lei apresentado à AssembléiaLegislativa considerando "McnumentoHistórico" a casa onde nasceu Casimirode Abreu, declara o seu desejo de doarao Estado do Rio o aludido imóvel, dosua propriedade, situado em Barra deSão Joáo.

O governo do Estado do Rio. empe-nhndo em preservar, parn a admiraçãoe veneração do» brasileiros & casa ordenásoèu o grande e Imortal poeta pa-trlclo. manifesta-se reconhecido n v. s.por esse patriótico gesto, que. estoucerto, sorá também louvado nor todosos fluminenses c os naturais dn terraque Inspirou n Casimiro de Abreu nl-guns de seus mnls belos poemas.

Nesta oportunidade, cumprimento cor-dialmente v. s., subscrevendo-me, comelevado apreço, (a.i Edmundo de Ma-rerio Soares e Silvn".

tem foram estudadas a-lacionadas oom regime iff-\melhor so ajuste í ,VShospital, quo deverá, '»instalado com 200 leitos o *4do de Macedo Soares <*'*4%lisar a audiência, pn^-jlcão do podei público -,*!**•*que o estabelecimento nuH')de fato, um dos mais Z?*'pitais do pais. M*í

Além do prefeito Rocha wticiparam da reunião • V "*¦>Santos do Almeida, secraií1,1cão e Obras Públicas- va,*««secretário dc Assistênciarcadores AlvarCftmara deder; Jorse Sader.

...Caetano, pt*,,£Nller*H! Alí-di,?*tel, Franc|.«l hJamil Sahrá, e Palmí;"*'rio Monteiro, «iiretor da nvi?sistência c Alcides *«.""!i,-*lvesNlt.

Mach-üio r• chefe d., gabinete**£*eroi. "Sr-——— ^Btonc*.

R'*MM<I DOS, PRÊMIOS P.7Iteria x. iuo, taaStm'. nr, SETEMBROili^l

— 102-S7

2SCM7

13729

— 18193

3856

CrS 2,0000Bc-lo Horizonte-, cfs -OO.UtaRclo Horizonte

CrS 2OO.000.-jSan Pulo. m

7- rr*? lft'*í.

Aimorés — Mim)CrS 3(l.«jj,

— 10974Rio.

SãcCrSPulo.

60.0

E mais õ prêmios de CrSJow,20 de CrS in ono.oo. 30de5»i50 de CrS 3.000.00 iixi *'*2 IlOO.Uü. -100 rio CrS ].Mli,iV,do Cr$ 500.00 para os WéÀminados com os dois >íiiítiS,'.-.risníos do 2.11 an fi.o prfmh«fjj«Ie CrS •400.(10 para os Mli

"'

minado-, om 7.

300 mil cruzeiros pias obras municipai

O governador do Eslado io F*Edmundo de Macedo Soirt! < ienviou ao Poder Legls!ítivc

"nense, mensaçem, acompmhiiiprojeto de lei pnr via do qi(aberto o crédito especial d( ¦•(»mil cruzeiros para. atender ior*çns públicos, formulados nti fePrefeituras do Estado de íjrllêdos de auxílios par?, obras (>dispensáveis

Está distribuindo odieamento "Pas" o j

nistério do TrabalheO Serviço de Distribuição di i:

tomlclna do Ministério do TliSlímunica aos sindicalizados tfii tcontra à disposição dos meiir.ü'dieamento 'PAS'' lâcido pt.nrsallcilicoi em vidros contenda S1 000 drngeas.

(i Semana do Eco-nomista"

Reallzar-se-n. de 22 a 23 do-n "Semana do Economista'' pripelo Sindicam dos EconomlsUlRio de Janeno, realizando lltüe técnicos palestras através «üf!rádio desta capltnl e contais*sede da entidade de classe.

Irão a dissídio coletivo-,os cabineiros

O Sindicato dos Cabineiros do Rio deJaneiro vai dar entrada, no TribunalRegional do Trabalho, a um pedido dedissídio coletivo, para obter aumentode salários. A tabela de majoração,já aprovada em assembléia geral do ór-gão rie classe, é em percentagem decres-cente. de 80 a 2(1 por cento. O processode dissídio coletivo será acompanhadona Justiça do Trabalho, pela FederacuoNacionai dos Empregados em Turismoe Hospitalidade, a que se acha filiado

o sindicato em questáo.

BANCO NACIONAL ULTRAMARINOSede em Lisboa — Fundado em 1864

CAIXA DO TESOURO E EMISSOR NAS COLÔNIAS PORTUGUESAS (Exceto Angola)

(RXO DE JANEIRO - Filial e Sub-Agência, SAO PAULO, RECIFE, PARA' E MANAUS)

Cartas-patentes ns. 997, de 25-5-32, 933, 934, 935, 936 e 937, de 27-3-31

BALANCETE DAS DEPENDÊNCIAS NO BRASIL. EM 31 DE AGOSTO DE 1949

ATIVO

NOVIDADES LITERÁRIAS FRANCESAS8ITUATION8 lll — Jean Paul SarbreL'HOMME ET SA DEST1NÊE — Human Destlny Lecomte du

MovyLE CIEL EST ROUGE — G. BertoPOÊSlE — Jean CocteuLA FORMATION MORALE DE LA FRANCE — Marl* Made*lelne MartinVIVANT — Paul ValeryA' LA RECHERCHE DE MARCEL PROUST — A MauroliL'HOMME ET LE SOL — Pau Henrl PratLA PETITE VILLE — Helnrleh HannLA FORMATION DES «TATS-UNIS 1493*1765 — Leon Le-

monnler ._•«.LE6 MAINO SALES — Jean Paul SARTREAU PiTIT POIL — Ivan AudouardLI 8ABDAT — Maurlee 6aehe

LIVRARIA GUANABARAÍHJÁ DO OUVIDOR, 132

1043M - 104422 - Carga63051 - 63710 - 64376 -73494 - 76478 - 77422 -601538 - Ônibus 80004 -80612 - 81152 - 81171 -81487 - 81633 - Bonde

336 - 1714 - 1970 .2057 - 2551 - S. P.3129 - Oficial 88616 -

PARAR DENTRO DA FAIXA : — P.16839 - 231U - OnlbUS 80470.

FALTA DE EQUIPAMENTO OBRIGA-TÓRIO : —- Carga 63865 - 76250 - Bie.

2550 - R. J. 27792.INTERROMPER O TRANSITO : — P.

3353 - 4418 - 8713 . 9801 - 1100411966 - 18947 - 26190 - 33256 - 3384135001 - 35121 -. 36959 - 37536 - 3976043557 - 45827 - 47184 - 48941 - 4970349707 - 50657 . 50822 - 51429 - 104299Carga 62492 - 71092 - Bonde 379

7856 - 1884 - 1946.PASSAR A FRENTE DE OUTRO : —

Ônibus 80286 - 81506.• PARAR AFASTADO DO MEIO FIO :— P. 11937 - 41814 - 48556 - OnlbUS80838 - 81286. •

FORÇAR A PASSAGEM : — P. 260913B652 - Oficial 86607.

ANGARIAR PASSAGEIROS : — P*50876.

TRAFEGAR FORA DA HORA : —Carga 65307 - 69273 - 73149 - 77510.

ESTACIONAR EM CIMA DO PAS-SEIO • — P- 9" . 18861 - 35118.

MEIO FIO E BONDE : - P. 1170113312 - 103583 - Carga 62152 - 6704974859

FAZER CURVA A ESQUERDA SEMATINGIR O PONTO CENTRAL DOCRUZAMENTO : - P- 33256 - Curgn65008.

CONTRA MAO : - P. 246 - 10904350

2864835430481RI«3666'.!'..,'

8518 . 10322 - 11504 - 2371230924 - 32487 - 34052 - 3425837974 . 37854 . 3t>.,i43 - 4770448301 . 103425 • 104674 . C71226 - Onlbil» 80716 - 81480CD. 77 - «7216.

rAZICR LOTAÇÃO -FORA DA HORA :— P, 42118 - 43510

CONTRA MAO DK lllHECAO : - P484 . 8341 - 0141 - 9551 - M«0O

17-188 . Jl«30 . 24780 * 33«»4 * 3374534300 - 348J» * 3711-7 ¦ «O»-» • ««»<"•I'.-. . 45418 • 474»*. • 47M4 • 487814(711 . 80301 . M7Í7 - 51007 * ÍI34711*101,74 . Cttt* *0007 - 8148» * -M78«lOSll . 711*0 • 71841 - 77118 . Onlhll*tnt.n . iftioo , «mi . »hm * Meio--Id»!» «87 . iwa . lt J, IM*311»» . Oflflul 88114 • I»»»1 « M41J«013»

fKttn LOTAÇÃO RM U'*M* «Af>«r.OJSTKAtiA P «*044 «7»»

MAO ACATAR AH álUi***-»» «¦ »»llíl . tm . IUI - MM* « 1M7»

s. — DISPONÍVEL

CAIXAEm moeda corrente Em depósito no Banco doBrasil Em depósito à ordem da Sup.da Moeda e do Crédito Em outras espécies

3 — REALIZÁVELLetras do Tesouro Nacional .Empréstimos em C/Corrente .Empréstimos Hipotecários ...Titulos Descontados Letras a receber de C/Pró-

prla Agências no Pais Correspondentes no Pais Agências no Exterior Correspondentes no Exterior .Outros valores em moeda es-trangelra Capital a Realizar Outros Créditos

Imóveis Títulos e valores mobilidrios:

Apólices e obrigações Fe-derals Idem. em depósito à ordemda Sup. da Moeda e doCrédito, no total nominalde CrS lO.OOO.OfKI.IX) Apólices Estaduais Apólices Municipais Acóes e Debêntures Outros Valores

C — IMOBILIZADOEdifícios de uso do Banco ...Móveis e Utensílios Material de Expediente Instalações

Cr' Cr$

25.362.625,90

127.223.0-18,10

9.158.829,0018.597.405,40

12.670.670,00

CrÇ

1S0.341.908,40

176.713.733,904.350.005,40

294.460.690,30

112.434.855,9019.812.412,903.474.484,408.713.006,70

81.642.768,60

9.836.096.00

6.600.000,003.339.808,80

2.181 55lÍ001.257.304.30

PASSIVO

701.601 958,10

3.818.602,40

23.214.760.10

6.8Ul.ò3n.503.952.654 10

741 305 990,60

—.— 10.755 344,60

D — RESULTADOS PENDENTESJuro» e Descontos Impostos .. Despesa* Gerais e oiilrnR cnn-tns

E CONTAR DE COMPENSAÇÃOVulnre* *m Garnntl» . . ..Vnlnrci #m Custodia .,.TIUil-i» u r*r»b*r de C/AlhelaOutra* Conla»

13.453.969,203.976.356,50

11 696.558.90

257 162 322.60145.120 734.60216 128 823.60

29 515 439.70

29 126.8<$4.60

«47 927 320.50

1 609 457 448.70

F — NAO EXIGÍVEL

CapitalAumento de Capital

Fundo de Reserva Legal Fundo para aumento do Ca-pitai Outras Reservas

G — EXIGÍVELDEPÓSITOSà vista e a curto praso:de Poderes Públicos de Autarquias em C/C Sem Limite em C/C Limitadas em C/C Populares em C/C Sem Juros em C/C de Aviso Outros Depósitos

a prazo:de Poderes Públicos de Autarquias de Diversos:

a prazo fixo de aviso prévio

Outros Depósitos Letras a Prêmio

OUTRAS RESPONSABILIDADESTitulos Redescontados Obrigações Diversas Letras a Pagar Letras Hipotecárias Agências no Pais Correspondentes no Pais Agências nn Exterior Conespondentes no Exterior .Ordens de pagamento e outroscréditos ,Dividendos a Pagar

H - RESULTADOS PENDENTESContas de Resultados ..

I - CONTAS DE COMPENSAÇÃODepositantes de valores em ga-rantia e em custódia•DepoiKfaitfe** «í«? tlfuloa emcobrança:

do Pait do Exterior '.

Outras Contas

CrS Ur?

9.000.000.00—.— 9.000.000,00

3.000.000.00

lfi.iiUil 000,0063.402.847,20 »t3«l

420.524.50

127.375.77L90301.297.079,6041.073.122,3017.196 589.60

4.232.235.S042.S48.735.80 534 «4 OSí.50

98.349.491.30

711.602.113,60 98.352 316,50

632.7bò.o"6.00

" 452 013ÍOO

128 906.182^705.449.879.904.765.275.403 656.723.70

47.4S4 346.60 „—.— 190 715 421.30 &*"

15*1

1S4 946 851.3031 181 972.30

402 283.057.20

216 182 823 60

2<» 51S.439*70.¦rn

l .1 <•*

Hlo d» Jantiro. 13 de «elt-mbro d* nu.

ii Contador-JORf/ C-K9.TZl.lJ

~> Gerente Geral

JOSE BAYAO

t k

Quinta Seção — Sétima Página

NOTÍCIAS DA MARINHA

cerimônia de amanhã naggcola de Guerra Naval

imoarecerá o presidente da República — Conde-a bandeira da Escola Naval dò Chile —

nião ào Almirantado — Despacho — Mcvi-"cntação de oficiais fuzileiros — Clubtt Naval. «manha, às 10 horas, na

.'*''.A» Naval a cerlm6n.l_IÍ»? d.5 cursos daquele*""Ü» de e>"lno ™P«lor Ao*"««_- o pressente da Re-WS autoridades civis e»' ' "«

ialmenté convidadasÉ»jTweMto de Araújo.

fm«AD* * B_.NDEIJ_A.DAfi NAVAL DO CHILE ,

m assinado ornem pelo• dítrf Public», fo- conde-í»le J? «rf.iri da Escola Naval

g í" ortm do Mérito

( _„ DE AXTE-PROJETOS

ltVRS CENTRO DE INSTRUÇÃO1 ° no C. F. N.

.'.<• de Engenharia Naval?W. bèndo as inscrições para

;!! 'de ante-projetos para o#? nstrução do Corpo de" navais na ilha do Gover-*f« Jnrésente data acham-se'¦¦' íL de 8!) arquitetos e en-

«Sf^^ntes de vários Es-

\

DIÁRIO DE NOTÍCIAS» * Domingo, 18 de Setembro de 1949

'"" ..'._ liara entrega ios ante-'*,prevista para o dia 20í. '!„,_™mo quando o almi-"TvenI Gr.enhalg Ferreira'¦íor d» Engenharia recebe-•-Sitos inscritos, que con-

V"l seguintes prêmios: -

% Ctl 200.000,00; 2.o Cr$

BOLETIM DÂ DIRETORIA DO PESSOAL DO EXERCITOApresentação de oficiais — Requerimento despachado —

Banca exa minadora

jj.-, sexuais e urinaria». La-• tniloscóplca da vesicula1 _ B. SENADOR UA_N-

;345.B _ Tel.: 32-3367.

Ue 1 às " horas.

[RDEÜ-SEjHlica-se a quem entregar

{colos bi-íocais. aros doura-

nn capa de couro, perdidos

liHu, 102. ee-vta-íelra. 16, pela

ji ielelonar para 25-8240 —

livor.

jociação dos Funcio-^ios do Hospital

Psiquiátricoís«_MB_ÉIA GERAL

ORDINÁRIA

Diretoria da Associação dos Fun-lm do Hospital Psiquiátrico, de

toro os Estatutfl6 em vigor,n iodos os Srs. sócios quitesi primeira Assembléia Geral Or-

Kl, que ie realizará no próximom' dt .(tembro corrente, às 14,' t» Hospital Pedro 11, à Ruabil. En.mho de Dentro.

(IRItEM DO DIA. ipiesmtncão do relatório das

•id! ds Diretoria: ¦¦••.¦..;. EifitSo da Con.l_.ao de. to-

i |s tontos:- Inlttlssfs cerals.

i le Janeiro, IH de setembro de

Pela DiretoriaU) 4.NTÕNIO SOBREIRA

Secretário.

SÍÍSSÍilS' 3° Crt S0C0O.0O; 4.0 CrS40.000,00 e'5.o cr$ 30.000.00..REUNIÃO DO ALMIRANTADO

nnSri°Ewnr.h p™ 6l?,êncla dô «'miranteDodsworth Martins, o Conselho do£™ f?i,a.

° SB reunlrá na Próximaterça-feira, para mais' uma sessãoDESPACHO COM O CHEFE DOGOVÊRNOO almirante Silvio de Noronha tl-tular da pasta, comparecerá, amanhaao Palácio do Catete a lim cie subme-ter k assinatura do Presidente Repú-blica Importantes decretos da admi-nistraçáo.

VISITA DE OFICIAIS DA AERONATJ-TICA AO 6.» D. N.

Segundo notícias recebidas no Minis-tério. estiveram em visita ao coman-do 6.0 Distrito Naval, vários oficiaisdo Estado Marlor da Aeronáutica, osquais foram recebidos pelo contra al-mirante Maurício Eugênio Xavier doPrado e demais oficiais daquele co-mando e da Base Fluvial d? Ladario.MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS SU-

PERIORES E SUBALTERNOS DOC. F. N.

O almirante Silvio de Camargo, co-mandante geral do Corpo de Furilei-ros Navais fez, por necessidade doserviço, a seguinte movimentação deoficiais : Designações — do ,ap,tão deeorveta Augusto de Moura Oiniz, pa-ra chefe da 3.» Seção do E. M.; doscapitães tenentes Ivan Ruu.in DiasVieira, para chefe da 2.» Seção; be-bastião Alves de Souza, para coman-dante da Cia. Extra; Newton Robertodo Morais Rego, nara encarregado daManutenção; Edmui.do Drumond Bl-tencourt, para servir na 4' Seção;Fineas Alves Carneiro, para coman-dante da 3.» Cia. Regional; Luiz Fe-Upe Sinay, para comandante da Cia.de Metralhadoras; Ari da Frota Ro-que. para ajudante do 2.o Batalhão;Antônio de Carvalho, para ajudanteda 4.a Cia. Regional' e o l.o tenen-te Alfredo José Martins de Figueiredo,para comandante da l.a cia.

SUBORDINADO AO PRIMEIRODISTRITO NAVAL

O ministro, em .aviso de ontem,comunicou ao chefe do Estado Maiorda Armada, que o contratorpedelro"Araguaia" fica, temporariamente,subordinado ao Primeiro DistrtitoNaval.

TRANSFERÊNCIA DE CURSODe conformidade com o que reque-

reu e foi deferido pelo ministro, foitransferida para o ano de 1950, a ma-tricula no Curso Superior do Corres-pondência da Escola de Guerra Na-vai, do capitão de mar e guerra Ne-reu Chalréu Corrêa, vice-diretor doPessoal da Armada.

CLUBE NAVALReallza-se hoje, na sede esportiva

dessa agremiação, na ilha do Piraquê,às 10 horas, a entrega de prêmiosaos vencedore da regata de barcosclasse "Sharpie".

Na próxima . quarta-feira, dia 2.1,aniversário do "Bingo", realizar-se-áuma sessão especial, das ÍI

" às 23

horas, com distribuição -de '..

valiososprêmios. Após a sessão será coroadaa rainha da primavera do Clube Na-vai, srta. Teresa Magalhães de Al-meida, seguindo-se a soirée dansan-te até as 2 horas.

QUARTET. GENERAL DO EXÉRCITO,CAPITAL FEDERAL, 17 DE SETEMBRODE 1949.

BOLETIM INTERNO N.» 213Publico, para a devida execução, oseguinte .ESCOLA TÉCNICA DO EXÉRCITO: —

Conforme comunicação do comandanteda Escola Técnica do Exército, emofício n.o 1,112, de 3 do corrente, foiexcluído do número de alunos daquelaEscola, de acordo com a letra "f" doartigo 30 do R-126, o capitão da armade Artilharia Valdir Gonçalves de Amo-fim, ficando amparado pelo artigo 31do mesmo Regulamento.

O oficia, em apreço ficou adido àEscola Técnica do Exército, aguardan-do classificação.

BANCA EXAMINADORA : — Solicitao excelentíssimo senhor comandanteda Escola Militar de Resende provldên-cias no sentido de que seja apresen-tado àquela Escola na 2.» quinzena desetembro, um 2.°' tenente mestre demúsica, a fim de integrar uma BancaExaminadora, conforme radiograma n»1153-C.

Em conseqüência, designo o 2.o te-nente mestre de música Arnaldo LuisCrespo, do Batalhão da Guardas.

CURSO BÁSICO DE MATERIAL BÊ-LICO : — Relação dos oficiais que con-cluiram no dia 3 do corrente, o CursoBásico de Material Bélico, l.a turmado corrente ano, realizado ria Escolade Instrução Especializada : — Valdo-miro Godói Vasconcelos — José Pe-reira de Lima Neto — Noredim Rodri-gues Reis — Guilherme Barcelos Bor-ges — José Coelho Neves — Acir daSilveira Bulcão — Hipates de Campos— Petrônio Lobo Jucá — ! .nnuel RolsCorreia da Costa Neto — OtavianoMartins Terra — Álvaro de Melo Ro-sário — Vitor Pereira Gomes — JoãoDias da Costa — Marival Pereira Ta-ptoca — Nelson Teixeira de Faria —Américo Silva — Bartolomeu de Mo-rais Siqueira Ferreira — Everaldo Ca-lazans de Almeida — Antônio Teixeirade Sousa.

Em fase de apuração, oinquérito sôbre o salário

mínimoSegundo foi ontem informada a re-

portagem. encontra-se na fase de apu-ração o inquérito realizado sôbre o sa-lário mínimo, em todo o pais, atravésdo Serviço de Estatística e Previdênciado Trabalho. O sr. Costa Miranda, di-retor daquele serviço, fêz ontem decla-rações a respeito, afirmando que espe-rava, em breve, poder revelar os aspec-tos mais interessantes dêsse trabalho,que deverá ficar concluído no menorprazo possível.

Os resultados do inquérito serão apre-sentados ao ministro do Trabalho- paraque seja organizado então as novas ba-ses do salário minimo no pais.

Deverá ser mantido otabelamento dos

calçadosA ComissSo Central de Preços deverá

reunir-se na próxima semana para darparecer final no processo relativo aopreço dos calçados. Os industriais ecomerciantes do ramo pleitearam da-quele órgão a liberação total do pro-duto, sob alega cão, de prejuízos. O se-nhor Mário Lucena, porém, designadorelator do processo, majiifestou-se con-trário k pretensão. Ao que apuramos,os membros da CCP concordam com oindeferimento do pedido, devendo por-tanto, o tabelamento de calcados sermantido nas bases atuais.

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS : —Apresentaram-se, ontme» a esta Dlre-tória; peloa motivos ablaxo, oa seguin-tes oficiais :

ARMA DE ARTILHARIA :TENENTE-CORONEL : — Carlos Fa-

bríclo Silva, do I|4.° Regimento de Ar-tllharia Anti-Aérea, por ter de regres-sar para Porto Alegre, de onde velo aserviço.

MAJOR : — Breno Perneta,, do Cen-tro de Preparação de Oficiais da Re-serva de Curitiba, por ter vindo con-correr no campeonato de Tiro do Exér-cito. . .

CAPITÃO : — Artur Mendes FalcãoFilho, do I|8.o Regimento de Artilha-ria Montada-75, por ter entrado a 15em gozo de férins relativas ao ano de1948 e ter vindo gozá-las nesta capital.

SEGUNDO TENENTE : — AlencarPltnn, do 2.o Regimento de Obuses-105, por ter de seguir paar Itú, ondegozará o restante de seu trânsito.

ARMA DE CAVALARIA :CAPITÃO : — Eugênio Menescal Con-'

de, do Qiiadro Ordinário, por ter vindoa esta capital com dispensa do serviçoe ter de regressar.

SEGUNDOS TENENTES ! — JoséAmaral Caldeira, do 17.° Regimento doObuses, por ter vindo a esta capitalcom permissão para contrair matrlmó-nio e regressar a 18 do corrente mês.Pedro Teofilo Gaspar de Oliveira, doRegimento Escola de Cavalaria, porter sido transferido do 8." Regimentode Cavalaria para o Regimento Escolade Cavalaria. José Monteiro Bentin,do Regimento Escola de Cavalaria, portérmino -de trânsito e recolher-se à suaUnidade. Juvenal de Guedes Santos, doRegimento Escola de Cavalaria, portérmino de trânsito e recolher-se ã suaUnidade.

ARMA DE ENGENHARIA :TENENTE-CORONEL ! — Aristóteles

Valença de Lemos, da Comissão de Es-tiradas de Rodagem n.° 7, pôr ter dese apresentar no 2.° Batalhão Rodo-viário, a fim de seguir para a Co-missão de Estradas de Rodagem n.°7, onde foi classificado.

CAPITÃO : — Heitor Onofre da Sil-veira, do l.o Batalhão de Engenharia',por ter sido desligado da Escola Téc-nica do Exército, classificado no 1.°Batalhão de Engenharia e ter dé séapresentar à sua Unidade.

PRIMEIRO TENENTE : — AntônioRibeiro Seco, da Escola de Transmis-soes, por ter sido mandado apresentarà Diretoria de Transmissões para efei-to de matrícula no Curso de OperadorCinematográfico, sem prejuízo de suasatuais funções na Escola de Trans-missões.

ARMA DE INFANTARIA :CORONEL : — Nelson Bandeira Mo-

reira, do Quadro de Estado Maior daAtiva, por ter vindo de Belém em gozode íérias e ter de regressar na próxl-ma terça-feira, 20 do corrente més.

MAJOR : — Osvaldo do Paço MatosoMaia, da C. E. F., por ter vindo aesta capital, por ordem do excelentís-simo senhor ministro.

CAPITÃES : — Vicente Brito, do 20."Regimento de Infantaria, por ter vin-do tomar parte no Campeonato de Tirodo Exército. Valkmar Mendes Leal Fer-retra, do Estado Maior da 10> RegiãoMilitar, por ter vindo a esta capitalcom 15 dias de dispensa do serviço,concedida pelo comando da ' 10.a Re-glão Militar. Hugo de Sá Campeio Fi-lho, da Escola de Estado Maior, por terde embarcar para a cidade do RioGrande.

PRIMEIROS TENENTES : — Aci Can-tlnho Cavalcanti, do 2.» Regimento deInfantaria, por ter sido classificado no2ü Regimento de Infantaria. OrlandoPereira dos Passos, do 2." Regimentode Infantaria, por ter sido classifica-do no 2.o Regimento de Infantaria. Er-nani Martins Neves, do Gabinete do

Ministro, por ter regressado do Estadode Sào Paulo, onde fòi Integrando aequipe dé tiro da Federação Metropoli-tana do Tiro ao Alvo. Estêváo JoséBarbosa Ribeiro, do 2.o Regimento deInfantaria, por ter sido classificado no2,o Regimento de Infantaria. PedroLuís de Araújo Braga, do 9.° Regi-mento de Infantaria, por ter sidotransferido por interesse próprio do 2.°Regimento de Infantaria para o 9.° Re-glmento de Infantaria o entrado emtrânsito. Otávio Ribeiro Nicoll de Al-meida, do 3.° Regimento de Infanta-ria, por ter obtido oito dias de dis-pensa do serviço e Ir ao Rio Grande doSul a

'fim de contrair matrimônio.

Maurício Mauro Guimarães da Silva, do12.o Regimento de Infantaria, por tersido clasificado no 12.° Regimento daInfantarin. e continuar cursando aEscola de Instrução Especializada. JoséMaria Barbosa, do 2." Batalhão de In-fantarla Blindada, por ter sido classl-ficado no 2.° Batalhão de InfantariaBlindada. Cristóvão Rutlller TeixeiraMaciel, do Hospital Militar de Bagé,por ter sido transferido do QuadroOrdinário (3.° Regimento de Infanta-ria) para o Quadro Suplementar Ge-ral, passado à disposição da Diretoriado Saúde do Exército e classificado noHospital Militar dè Bagé. Milton Soaresde Meireles, do Regimento EEeola deInfantaria, por ter sido promovido aoposto atual e classificado no RegimentoEscola de Infantaria.

DISPENSA DO SERVIÇO : — Conce-do 10 dias de dispensa do serviço, acontar do dia- 20 do corrente, ao tenen-te-coronel Valdemar Noronha MenaBarreto, do 12.o Regimento de Cava-laría.

REQUERIMENTO DESPACHADO : —Bernardino Duarte da Silva, capitãoda arma de Cavalaria, solicitando có-pia de alterações : — "Deferido. For-neça-se as cópias sollictadas".

ADIÇÃO DE SARGENTO SUB-JUDI-CE : — Em solução ao oficio n.° 2.483,da 2-IX-1949, do Juizo de Direito da13.a Vara Criminal do Rio do Janeiro,fica adido ao Grupo de ReconhecimentoMecanizado, como se efetivo fosse, eBUb-Judice, à disposição da Justiça Ci-vil, até a final sentença e sua exe-cução, no processo a que responde na-quela Vara Criminal, por Infração daartigo 217 do Código Penal, o 2.0 sar-gento Ciarei aBrcelos dos Santos, do 2.UEsquadrão de Reconhecimento Mecanl-zado.

Em conseqüência, o comandante do2.o Esquadrão de Reconhecimento Me-canlzado faça apresentar ao Grupo dsReconhecimento Mecanizado, com ur-gêncla, o sargento Ciarei Barcelos dosSantos, a fim de que o mesmo possacomparecer à 13.s Vara Criminal, nodia 3 de outubro do corrente ano, aílm de ser Interrogado.

Assinado :General de Brigada OTÁVIO MON-

TEIRO ACHE',Diretor do Pessoal.

Confere com o original :Tenente-coronel LUIS MAIA

FILHO,No Impedimento do

Coronel SOLON LOPES DEOLIVEIRA,

Chefe do Gabinete.

Não é órgão consultivode particulares, o Minis-

tério do TrabalhoO sr. Honório Monteiro, titular da

Pasta do Trabalho, reconheceu como re-presentante da respectiva categoria pro-flsslonal o Sindicato dos Condutores deVeículos Rodoviários de Barra Mansa,no Estado do Rio.

Em outro despacho, rio qual a CasaBancária ¦ Paschoal Ceglia & FilhosLtda., estabelecida nesta capital, faziaconculta sôbrè horário de trabalho, otitular da Pasta decidiu que o Ministé-rio do Trabalho não é órgão consulti-vn de particulares, devendo a lnteres-sada requerer por intermédio do respec-

tivo Sindicato.

DOENÇAS II OESTÔMAGO E INTES-TINOS, FÍGADO E NERVOSAS,

RAIO X

Prof. Renato Sousa LopesRua México n. 198, 2.» pav. Edif loto

Minerva, das 18 às 20 horaa.Telefone 23-7-22.

Serão atualizados osatos referentes às cai-xas de aposentadorias

e pensõesO sr. Alberto Blols, diretor do De-

pârtamento Nacional de Previdência So-j ciai, assinou portaria designando umacomissão especial para estudar os atosexistentes relativos k organização e fun-oionãmènto das caixas de aposentado-rias e pensões. Essa comissão terá aseu cargo atualizar êsses atos em moi-des condizentes com as necessidadespresentes.

Tratando-se de:Passaporte»Carteiras mod. 19Imposto de rendaBalançosEscritas AtrazadasImpostos em geralChamada de parentes no ex-

terior.Legalização de firmasCompra e venda de casas

comerciais e de terrenosa prazo.

E desejando-se:Rapidez — EficiênciaPreços razoáveis

PROCURE

JOÃO CÉSARContador

Rua México, n. 148 — V>. —s| |701 — Tel.: 22-7975.

Copanorte Ônibus Ltda.tem o prazer de comunicar que, devidamente autorizadapelo Exmo. Sr. Prefeito do Distrito Federal, General Men-des de Morais, inaugurará brevemente as duas novas li*nhas de que é concessionária, a saber:LINHA 99 — Candelária-Vigário Geral;

ITINERÁRIO — IDA E VOLTAAv. Presidente Vargas, Av. Francisco Bicalho, Av. •

Brasil, rua Pirangi, rua André Azevedo, rua Angélica Mota,rua Leopoldina Rego, rua Nicarágua, rua Guaianazes, ruà :Lobo Júnior, est. Braz de Pina, rua Bento Cardoso, ruaItabira, rua Bulhões Marcial e praça Barbosa Lima. %'.;

INAUGURAÇÃO — OUTUBRO , ,,LINHA 92 — Praça Tiradentes-Penha

(Núcleo do IAPI)ITINERÁRIO — IDA E VOLTA ;

Praça Tiradente, rua da Constituição, praça da Repú?blica (volta pela av. Passos), av. Pres. Vargas, av. Fran-cisco Bicajho, av. Pedro II, rua Figueira de Melo, Campode S. Cristóvão, rua S. Luís Gonzaga, av. 29 de Outubro,rua Leopoldo Bulhões, rua Cardoso de Morais, rua Lèq-poldina Rego e Avenida Principal do núcleo do IAPL naPenha.

INAUGURAÇÃO — NOVEMBRO ..;,.'.'Nestas novas linhas serão empregados 25 ônibus idên-

ticos aos 20 que já trafegam na atual linha 120 — Paradade Lucas-Mourisco — isto é, ônibus "ACLO", de fabrica-ção inglesa, adquiridos diretamente à firma Wilson Sons& Co. Ltd. e que se acham em São Paulo recebendo car:roceria nacional na fábrica Grassi S.A. . ••_ •¦

Com o lançamento destas 2 novas linhas espera podermelhor servir aos moradores da zona leopoldinense, a quemagradece a cooperação e a preferência que vem recebendoe com as quais espera sempre contar.

RESTAURANTES - HOTÉIS RESDEMSlivrem seus estabelecimentos de moscas, mos-quitos, percevejos, baratas e outras espécies deinsetos e ao mesmo tempo obtenha uma per-feita desinfecção contra bactérias, germens,etc.

adquira um aparelha "PHMnOMEER"e ficarão admirados do resultado extraordi-nário.

O aparelho e os Ingredientes usados nomesmo, são os resultados de vários anos deinvestigações e experiências de cientistas.

NÃO CONTÊM DDTA neblina expelida pelo aparelho é comple-

tamente SECA, não mancha e não ataca os ali-mentos nem deixa cheiro no ambiente.

PEÇA UMA DEMONSTRAÇÃO DOS CONCESSIONÁRIOS

TWEDBERG, KLEPPE S. A.Avenida Rio Branco, 26-A — IV andar — Tel.: 43-2864

-¦'xy^iM''^^Pijama Trl- pcoline. com 1*;. .<_.guarnição«tim, cintocalça comelástico Cr$135,00PREÇOS DOS BONS TEMPOS.

t^OC^^t^ '"-\" ^' '^^B________:

_________! W^r ^>(

JM MK : i:í',..' ¦¦¦: \a^M "^s?^^_y&\m Ht -'''.'; i.r^

'•¦ ;^£3È_!5rA __________ -'' tã®- %èkX^fi' 'á^Kxí

fKStBfr ' -P*l_í • '.'''--^'jiíàgmÊmU

P?^ - XX: .-•^%A„^W%flg._SS_.''' ^ ¦' .^.___________f

Émmnwir'v>»_<_M __P^

amisa Cambraia, man-ga comprida, com bolso,colarinho com barbata-na: Cr$ 39,80.

PREÇOS DOS BONS TEMPOS

Calça Mescla, cinza, marron, chumbo, co8'tura cruzada, 5 bolsos Cr$ 150,00.

PREÇOS DOS BONS TEMPOS.

^¦TOJW^ fifPa ^S(Smm\\mW/í^^l__B \WW*W^

mWyykÊLi- iill*mWm%m mÊmxmkw

WMMmWÉ::%:

Gravata Rayon, padrões de verão, Cr$ 9,80

PREÇOS DOS BONS TEMPOS.

Calça de senhora, em malha fio duplo, elas-tico removível Cr$ 4,90PREÇOS DOS BONS TEMPOS

S_^K_S-----M___I--^I^-_____J*^_

VENHA VERESTES E MUITOS OUTROS ARTIGOS POR

pmçosDOS.

"BomTEMPOSTiro ao Alvo, revólver com 2 projetís re-cuperáveis, Alvo, etc. Cr$ 55,00PREÇOS DOS BONS TEMPOS O CAMIZEIR© wÈw

^SWm^f^MmXWê

_f_HT_-..' *- • M JW31i.1T^TJ-Jl^ltfTH K_VÜ__N_k-. 1 -* Vh(m_B 3I_h_1f«_Kc_3Ci_u _______ _____!

Guarnição para água, em vidro FantasiaCr$ 29,80.PREÇOS DOS BONS TEMPOS

" .

Cretone Amlttoio ou Nolvlnh», 2 metros delífQurj. Branco, Cr$ 35,00, Corei, Cr$ 38,00pREÇOS DOS BONS TEMPOS

WwwWMaillot, malha du-pia, meia sala, co-res garrafa, mari-nho, royal Cr$

168,00

PREÇOS DOSBONS TEMPOS.

_w •*_- _•!f wX :\»!__y

M- V" ;:^S*''W- l\

<^^T?t» ¦ ?r_ Il ní-j?»

Camla» Sport, Jean Sahlon, eonfeeçlo Mon-roe, efirea maacullnfls: Cr$ 150,00

PREÇOS DOS BONS TEMPOS.

_-_ *-»\ _'* **«

I í W ni(17

Uniforme doméstl-co, com guarniçãode cambraia, cSreamescla, cinza eazul Cr$ 41.50PREÇOS DOSROS TEMPOS.

' m^pí&0xbmt >J| ;/v» W':: ".

•¦' M"' i.^'*''.»'.f'V W'v*i.l¥m vâ fcíi # i

11/ i-' I I "à •

i.ortlna parabanheiro,it. ri.l piás-ca, com ar-ilas, Llaa

87.00, Es-mpada Cr$5.00.EÇ08OS¦>NS TEMJS

,»,-,-...- ¦¦»L

•"^'•yw

P

Quinta Seção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 de Setembro Mi

QUEIXAS bJ9 Km M Biü oi S EJi mm kiK C t L Â ri A L U E jCom n Secretaria de Saúde

e Assistência e o Hos-pitai Moncorvo Filho

26.795 ENFERMEIRAS DISPLICEN-TES — Fazendo boas relerên-

cias ao Corpo de Médicos do HospitalMnocorvo Filho, que são atenciosos ecuidam dos enfermos com Interesse notratamento e dedlcacào, queixa-se, en-tretanto, um leitor de que algumas en-íermelras nào cumprem do mesmo mo-dó suas obrigações', abandonando osdoentes logo que os médicos se retiram.nao lhes prestando, desse momento emdiante, nenhuma assistência. A alimen-tacào, não sendo má, é levada Já Iriaaos enfermos. Relere o reclamante queaa enfermeiras que eni ram As .18 horas,vão logo jantar, só aparecendo fts 23OH. 24 horas, quando já deviam lerjantado ao entrar em serviço. Faz aindaum reparo, pedindo para o caso a aten-Câo do diretor, em torno das visitas,só permitidas a duas pessoas, por vez.da família do doente, do que resultanão ser possivel, ao mesmo tempo, avisita de outras pessoas da família aquem oa doentes edsejam ver, praxe quepoderia ser ampliada, sem prejuízo pnrao tratamento do doenle e a boa ordemdo hospital. — 17-9-949.

Com a Central rio Brasil26.796 OS GUICHÉS DE PASSAGENS

SEM TR6C0 — Acntüando queainda reina confusão no novo sistemarecentemente Inaugurado no serviço cieembarque de passageiros, queixa-se umleitor de que, ao entrar na fila paraaquisição de ingressos, nem sempre ro-param os passageiros nos avisos de

passagens sujeitas a tróro e o que serefere k aquisição de bilhete com dl-nheiro trocado. Acontece que, depoisde esperar pacientemente largo tempona fila. quando chega ao "gulchê, o em-

pregado informa que não é aquilo eíim o outro, no lado oposto, o 'gulchê

indicado para o caso. Resulta que vaio interessado ingressar em nova e longafila, perdendo o trem. Seria mais pra-tlco _ acrescenta — não estabelecerdistinção, vendendo-se em todos os gui-Chês. os bilhetes, com ou sem troco._ 17-9-949.

Com a Prefeitura26 797 RUAS ESBURACADAS —

Queixando-se de que as ruasSão Luis Gonzaga. Chaves Faria e Sa-bino Vieira, em São Cristóvão, estãocrivadas de buracos e necessitando re-

paros e limpeza, os moradores apelam

para a autoridade competente

providências, esclarecendo ainda que,devido ao estado em que se encontramas citadas ruas, o tráfego se faz comdificuldade. — 17-9-949.

26.798 AS INUNDAÇÕES. NO CATUM-BI — "Não tem solução o problemada Inundação no bairro de Catumbi".E' com estas palavras que um leitorvem lamentando a situação em que seencontram os moradores do populosobairro, há longos anos atormentadoscom o alagamento das ruas por ocasiãodas chuvas. Sáo transtornos, prejuízose dificuldades de tfida ordem que ocor-rem em tais ocasiões, náo sendo exa-gero afirmar — acentua — que, nãoraro, o morador sai para o trabalho enfto pode, ao regressar, entrar, em suacasa que se acha cercaria dágua, ft al-tura rie 30 ou 50 centímetros, encon-trando-se móveis, roupas e utensíliosmolhados, ocasionando, desse modo, se-rios prejuízos. Os apelos insistentementeencaminhados ft autoridade competentenfto tiveram, ainria, resultado, perma-necendo o mesmo embaraço. — 17-9-949.

pedindo

Dr. Alcides SenraCIRURGIA — GINECOLOGIA E

PARTOSRio Branco, n. 277, ap. 507

_ Fone: 22-1088At.

CAUTELASCompram-se pagando o Justo

valor. N. B. — Somente de pes-íoas que provem sua Idoneidade.Rua Senador Dantas «7, em fren-

te A Caixa Kr.onômica Central —-

Telefone: 42-7945.

Centro Espírita SantoAgostinho

Bua Lemos Brito, 65

CONVOCAÇÃO

Convidam-se todos o» IrmSosmantenedores deste centro, para¦b reunirem em Assembléia Geral

no próximo dia 19 err \i, 2» e 3»,

convocação às 20, 20.45 e 21.30

horas, a fim de elegerem a nova

Diretoria do Centro, de acflrdo

com as disposições estatutárias.

AMÉRICO AUGUSTO MAKTIM1.9 Secretario.

Sôbre a queixa n." 26.775ESCLARECIMENTOS PRESTADOS PE-LA DIREÇÃO DA CASA.I DE SAÚDE

SANTA LUZIA

Com referência á reclamação n.o26.775, publicada nesta seç.lo no dia14 do corrente, recebemos Jo dr. OsirCunha, diretor-gerente da Casa deSaúde Santa Luzia, a carta que publt-cnmo.p a s»Eiilr:"Venho sollcltar-vo.i a fin?za da pu-bllcnção rios esrlarerlmentos neri-ssá-rios ft. retificação ria queixa pubilrn-da na seção "Queixas e Reciamacóes''dc vosso conceituado diário, com on.° 26.775, em 14 do corrente, sobreu estabelecimento que dirijo. O sr.Jnsé Augusto Ribeiro nfto disse a ver-riarie, quando compareceu n essa re-riaçfto. A Casa rie Saúde Santa Luziamantém contrato para internação dosassociados ria CAP dc Serviços Públt-ros rio Distrito Federal em quartos ro-letivos rie pequena capacidade, facul-tando aos mesmos a internação emquartos particulares, se assim o dese-jarem, com a indenizaçllo do exceden-te rias diárias. A visita ios rinent.eaInternados, como em todos os estabe-lecimento.- hospitalares, obedece, pormotivos óbvios, forçosamente, a umhorário fixo, que no nosso caso é àaquintas-feiras e domingos de 13 às IShoras. Entretanto, no dia da lnterven-çfto clnirrjlca, e nos rasos considera-dos graves é permitido A pessoa dafnmilia responsável pelo doente, vísi-ta dlárln. Além disto, a qualquer ho-ra sfio fornecidas, por telefone, ln-formações detalhadas dos doentes. Aesposa rio sr. José Augusto Internou-se no dia 3, fts 7 horas, sendo opera-da na mesma manha, permanecendonn Casa de Saúde, até o r.érmlno daintervenção o sr. José Augusto, suafilha e um cunhado, voltando os riolsúltimos ft. tarde, novamente. No dia10 sábado, ft* 6 horas da manhft, osr! José Augusto, Iludindo o funciona-rio da Portaria, entrou no ouarto co-let-vo em que estava sua senhora, e,

quando solicitado pela enfermeira pa-ra retirar-se, com a explicação de

que aquela hora era destinada ft toi-lete e café de sua senhora e rias rie-mais doentes, recusou-se termlnante-monte a fazê-lo, exaltnndo-se e profe-rindo palavras de baixo calão, dandok Impressão de nflo estar em seu jul-z.o perfeito. Nada o demoveu rie seu

propósito até a Interferência enérgicado médico-asslstente, que conseguiu fa-üê-lo retirar-se. No dia 11 não com

pareceu à Casa de Saúde. No dia 1velo o sr. José Augusto fts 11,30 horas;

tentado fazê-lo compreender, por pes-soa da administração, a lnconvenlín-clu da visita, na hora de refeição erepouso das doentes, novamente exal-tou-se, retirando-se ã custo e decla-rando que "viria visitar sua senhoraquando bem entendesse, á qualquerhora do dia ou da noite, nào tendosatisfação a dar a ninguém".

Em consideração à sua senhora qus,como doente, multo se contrariavacom a atitude do marido, e para nãoexpor as outras doentes a um vexa-me maior, não fot tomada nenhuma,medida enérgica, embora justificada,evitando-se conseqüências mais gra-ves. Assim sendo, voltou o sr. JoséAugusto, sempre grosseiro, a visitarsua senhora nos dias 13 e 14, tendea mesmo tido alta no dia 15 paracontinuar tratamento ambulatório Pe-lo exposto acima, com todn detalhe,nn período dc 9 » 15. somente no riia11, domingo, Justamente no dia de vi-sita, nfto quis o sr. José Augusto vi-sttar sua senhora!! Quanto a referên-cia feltn sóbre a alimentação, o sr.José Augusto Ribeiro, condutor rt»Light, nfto é, evidentemente, a pessoaIndicaria para criticar nu Julgar dietade doente recém-operarto, prescritapelos médicos assistentes. Certo daacolhida que sempre dlspensastels ftdefesa e Justiflcaçfto de quem é ata-cado através de. vossas colunas, apro»veito o ensejo para reiterar cs prntes»tos de consideração, subscrevendo-ine,atenciosamente —rf Oslt Cunha - diretor-gerente".

DIÁRIO ESCOLA_Declaração de voto de bacharelando

da Faculdade Nacional de DireitoCausa sensação entre os quintanistas daquela es-cola da Universidade do Brasil a escolha do nomede seu paraninfo — Há três correntes, sendo maisardorosa a que apoia a candidatura de Leônidas

de Resende

T

13

NERVOSOSAngftstih desftn.mo, distúrbio» -eximls,

esgotamento, fnlla de memória cInsólita.

DR. J. GRABOISMemhi-n ria «Soclety for lhe 1'srlio-log.ca. Study of social Usa - KunALVAhti ALVIM, 21 (Clnelftnlla —

Edifício Delta) — 13? «idnr —

Sala* 1304 — 1-305 — Telefone: —

37-636. — Diariamente, de 9 4« U edr 14 às 19 horns.

Ainda sôbre a reclama-ção n." 26.097

INFORMA O DIRETOR GERAL DODEPARTAMEO DOS CORREIOS ETELÉGRAFOS QUE OREGISTRADOCOM VALOR ESTA NO D. R. DE

SAO PAULO. A DISPOSIÇÃO DODESTINATÁRIO

Com referência a queixa n.n •.26.697, publicaria nest- aseção no dia26 rie agosto p. passado, recebemosmais a seguinte cartn, em que o Di-r«.tor Geral rio Departamento dos Cor-reios e Telégrafos, presta novos es-clweclmentos : — "Ainda relativa-mente a reclamação n.n 26.607, feitaem vosso Jornal rie 26 de agosto, cominformes completos em N. da R.,no dia 30 do mesmo mês, é dever n-formar-vos, de ordem do sr. .VltetórGeral do resultado das providência.,tomadas a respeito. Consultada a D.-retoria Regional de São Paulo infor-mou que o registro n.o 31.276 comvalor de Crê 500.00, se encontra adisposição do destinatário, sr. Epita-cio Quintais, desde o dia 13 do alu-dido més. Devo esclarecer que foramexpedidos 2 avisos-convltes nos dias13 e 23 ao destinatário para miraro registrado em causa sem n<,']»»ul™resultado, informando a portaria do

Hotel Metro, que o referirio hospederetirara-se sem deixar o novo ende-reco resultando, dessa falta a demo-ra da entrega do objeto. Pelo expôs-to verifica-se a completa improcedencl»-. da reclamação rpresentadariionor Pinto de AssisGabinete".

Sôbre a queixa n." 26.790ENTREGUE NO DIA 16 DE SETEM-BRO O REGISTRADO COM VALOREXPEDIDO DE JOINVILE. SANTACATARINA, NO DIA 19 DE JULHO

Com referência a queixa n.o ....26.790, publicada nesta seção no cl.a

IB do corrente, recebemos rio sr. Hei-tor de Almeida Lopes, Diretor Re-

Kional dos Correios e Telécrafos o

Seguinte carta que publicamos a se-

Biiir » -- "Tendo em vista a vossoreclamação 26.790, de 15-9-49 Infor-

mo que o registrado 0960 C/v Cr$..

?5Ô 00 Pára P Maria rias Dores Men-

de, rie Azevedo, .rwBomHm. 3^.0/2.

Está empolgando, na Faculdade Na-cional de Direito, a campanha em quese empenham os bacharelandos pan} aescolha do paraninfo de 1949. Os quin-tanlstas se dividiram em três correntesque apoiam os nnmes de Leônidas rieResende San Tiago Dantas e Madu-reira rte Pinho, tortos professores cate-rirátlcos daquela escola. Num manifestosóbre a candidatura do primeiro, publi-endo neste jornal no riia 13 do corrente,afirmaram os estudantes sóbre a per-Knnalidarie de Leônidas de Resende: «éo professor que melhor encarna o pen-samento, os ideais rie moralidade e ln-dependência por que sempre se bateramos bacharelandos de 1949, nestes cincoanos de vida universitária.-'. Pela co-missão, manifestaram-s pos estudantesJoão Dantas rie Brito Lima. Eugênio Ro-berto Hadock l.ôbo, Helvidio Nuiips rieBarros. Arimatéla Ataide e VivaldeBrandão Couto na quais nos remetemngora a sua declaração rie voto, que é nseguinte:«POR QUE VOTAMOS EM LEÔNIDAS

DE RESENDE?— Porque o prof. Leônidas de Re-

zende representa o espirito rie luta eindependência que sempre mantivemosem tôdas as ocasiões em que chama-dos a decidir;

_ Porque foi êle um rios que maisse bateram p"la criação e. quandoameaçado, peln manutenção rin cursonoturno, inclusive ministrando aulasgratuitos:

— Porque o prof. Leônidas rie Re-sende foi dos primeiros a destruir abarreira do Cátedra, a qual. em nossaEscola, separava me?'res e alunos;

4 _ Porque, compreendendo a difi-

culdade motivaria pela escassez de 11-vros, Leônidas de Resende não só ela-bnrou como contribuiu pecuniftrlamentepara

'a feitura e confecção de apostilas;

5 _ Porque, Junto ã Congregação dnFaculdade, l.cónlrias dc Resende fnl e éum defensor intransigente da moraliza-ção ria Escola e elevncão cultural rio seuensino;

fi — Porque .Leônidas de Resende, noConselho Departamental, lutou, em tô-ilas ns ocasiões, nn sentido rie que fos-sem nlendidas as Justas reivindicaçõesrios estudantes;

_ por que Leônidas de Resende,alheio a tôria e qualquer dificuldade,fnl rios mais assíduos fts aulas, rinsmais dedicados, sendo-lhe preocupaçãoconstante transmitir-nos maior soma deconhecimentos»,

_ Porque, sendo RUI o nosso Pa-trono — protótipo da Justiça, ria Li-herdade e dn Direito —. vemos em Leô-nldas de Resende o cRnriiriato que. nes-ta hora. melhor simboliza a viria e aluta rio imortal baiano.»-

Concorrência públicapar aconstrução de

um ginásioAcha-se aberta concorrência publica

para. construçfto de um S-»»\s'° f,10 classes, situado á Praçn JW»"em Osvaldo Cruz. «nin-mies

As propostas deverão ser ««•*£¦no dia 22 do corrente às

JS hora*,

na sede do P«P«t»m»ntp .< à\^££*i Aporelhamentos Escolares -Av«i-daNilo Peçanha n.o 23 - 6.» andar -

*% "conWmldade ^™Z\?Tt

Cões do decreto lei n.° «08. d ?7 de

outubro de 1939, as bases técnicas

T especificações relativas ft concorrên-cia aberta constam de avulsos .de-vldamente aprovados, e que t* act-,am

ft dlsposiçáo dos Interessadosca! indicado acima.

TAQUIGRAFIAI>EKFEH!üAMENTo.

tis(Al-RKNniZAIX) B A

l'arb o «nu APRENDIZADO ou AGKAFIa, (qualquer siBtema

Centro Taquigráfico Brasiieij0fundado especialmente para o preparo de taqui(-raf0.

paramenta res. — Ab melhores claHHlficnçóes nus ftltlmpúblicos e as centenas de taqul&rafus pur nós prepntadu, Sn.. comércio e em qnase tôdas us Casas Legislativas du L**\trair a incontestável efielAnr.la e honestidade du num, '^

Tuin-as selecionadas para as velocidades dc: 30, 50, -,-, Jjüfjj110 a 130 p.p.m. Atendemos nos Interessados eni quuini

'*

ne'a manhft. ft tarde ou ft noite. Direçfto do prof. PAüLü nníil.- Praça Florlano, 65 - 11», Grupo 6, ou rua Alvar,, Ái , """ " " "H,!andar — S|50 (Clnelàndlni

no lo- -fe-

CURSOS DE DESENHODA

Fundação Getúlio VargasEstfto abertas, até o próximo

dia 30 de setembro, as inscrições

para o Curso de Admissfto aos

Cursos dé Desenho da Fundaçfto

(Wúlio Vargas. Os cursos serfto

inteiramente gratuitos, realizando

sp de outubro a dezembro, em

duas tiirniHs: uma funcionará pela

manhft e a outra ft tarde.Informações e inscrições na he-

cretarla Ceral dos Cursos, ft av»

13 de Maio n. 23, 12.» andar (Edi-

fício Darke), das 12 fts 19 horas,

exceto sábados.

RESULTADO GERALEscola Técnica Nacional — Colégio Pedro ÜE. N. Carmela Dutra — Ginásios (da Pre£eittt

Em Início de' 1949: Alunos, do Colégio Monroe. CM74. Aprovados: 52. Idem, sem classificação : 7. !i

CURSO TUIUTICURSO ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA

Novas turmas a iniciar em outubro - Rua Sfto Francisco Xavier, 192

1. _ COLÉGIO PEDRO II:10' lugar:

Odalea G. Bianco

2. _ E. N. CARMELA DUTRA:leda V. Lanor

3. — GINÁSIO PAIVA E SOU-SA :

Niva S. Menezes

4. _ E. COMÉRCIO JOAOLIRA :

M» Thereza Gomes 8,4

_ E. TÉCNICASFEITURA:

DA PRE-

CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Clau-Auxiliar do

Departamento de SaúdeEscolar

INSPEÇÃO DE SAÚDE DE PROFES-SORES PARTICULARES : - HugoMagf.lhaes Benevenuto, .latr Sérgiodc Matos, Laura Cruz Maria, LlseteAlmsiria, Lui--. Spada Chameton deOliveira. Lulza Nof-ueira Pereira, Neu-za Vérns de Morais, Otllio X-ivier. Sil-vio Anselino Saraceni Marreca. VnlterSanz Floriano. Vanda Calão de Araú-jo — Conivi:» regam para e%ame deRa:n X., t Ahreunrafn 1. no InstitutoMédico- Pedagógico "Osvaldo Cruz"á Praça Guilherme Guinle s/n, segun-das, quartas e sextas as 12 noras, ter-ças, quintas e sábados ás R horas,apresentando prova de identidade.

Submetam-se a inspeçáp de saúde,segundas, quartas e sextas, ás 12 ho-ras, terças, quintas e sábados às 8horas, nos seguintes Distritos de Saú-de Escolar :

2.» nislritn de Saúde Escolar — R.Joaquim Palhares, 54 — sob — Alui-zto Temposo. Dayse rin "Uva CoutoNpr.v, Euclides de Carvalho Francis-ro ignacio rie Oliveira, Iracema Bray-ner Rangel.

3." Distrito de Saúde Escolar — R.da Glória, 2B — Cléa Machado, Dyl-ma Severo Martins, Laís H. de Car-valho, Margarida Maria FilgueirasPestana de Aguiar, Vilma Léa W.Silva.

Iniciaram sua turma de preparação parartas e sextas, das 8 às "MOs Cursos Vestibulares

essa Faculdade. Aulas: — Segundas, qua— Rua Barào Itambi, 66 — (Botafogo).

Ingemhaiia, Arquitetara e FilosofiaMATEMÁTICA - Ba yard Buiteux - DESENHO - Virgílio A. 1'lnheiroSli

FlsIoA - Antônio Passos _ QDtMIÓA - V. Nogueira Pinto

Diariamente, com exceção dos sábados, das 7 às 10 horas

CE.S.A. - Rua Haddock Lobo. 417 (Salas de frente)

ATENÇÃO — PINTURA — ATENÇÃOOficina mecânica sob nova direçilo _ Consertos gerais de auto-

Sòvel. americano, e europeus. Serviço especial de lanternagem.

PINTURA com "NU-KOTE" a revolucionáriaTinta norte-americana patenteada

BRILHA SEMPRE SEM POLIMENTO

Serviço em ^0 horas desde Cr$

99500AUTO MECÂNICA MEPICON LTD.

RUA S. CLEMENTE, 69 - TEL.: 26-1043

nrocedente de .lolnvlle,nesta data á destinatária que passourecibo mediante apresentação da car-

teíra do Instituto "Felix Pacheco ',

no 58(1333. Fica assim o caso solucio-

Sido , contento do reclamante queagradeceu o interesse demons rado em

sem favor, pela DR dn Distrito Fe-

deral Aproveito a oportunidade iwravos apresentar cordiais saudações -

Heitor de Almeida Lopes - Diretor

Regional".

ARTIGO 91CUKSO GOSCH

O que obteve o 1» lugar. Novas turmas para outubro. Rua 7 de

Setembro, 63 - 3? andar

ESCOLA DE ACCORDEONMAESTRO GEORGE BRASS dipl. em U. S. A., método america-

no fácil e rápido. - Venda dos instrumentos italianos, organização

de orquestras para bailes de formatura, aniversários, ^ares

e

ktails — Copacabana, Rua Miguel Lemos, 44 - 11» andarTelefone 27-6584

Zilda B. MouraMa. Augusta JesusJosé O. SantosM. Santoro e Wanini SousaLeda F. SimõesHilda GomesWalter C. e SilvaYvete SantosSérgio Sta. RosaHugo Guimarães

b) (CURSOS TÉCNICOS)

1» lugar:Ary Vaisman

2' lugar:Isaac Spiege!Solange BarrosLuiz RebelloMorkda LerneiKlauss RuppeltLuiz Fernando SilvaJorge M. ScherpelIsaac Chalfin

6.'_ GINÁSIO BARÃO DEMESQUITA:

Noemia de OliveiraMa. Luiza Agostinho

7. — E. TÉCNICA DE, Q.

COCH

1950 — VESTIBULARES — 1950IHilA _ FARMÁCIA — AGRONOMIA

turmas

Exposições

t

RÁDIOS GENERAL ELECTRICÚLTIMOS MODELOS DE 1949

A 405 — 5 válvulas Cr$ 1.250,00A 205 — 5 válvulas Cr$ 1.550,00B 805-V — 5 válvulas CL Cr$ 2.200,00C 408— 8 válvulas, CL Cr$ 4.000.00C 309 — 9 válvulas, CL Cr$ 4.500,00

PAGUE COMO QUISER

W. OBERLAENDERRUA SENADOR DANTAS, 117-A

ARAME FARPADOTODO GRANDE FAZENDEIROTODO PECUARISTATODO PROPRIETÁRIO DE UM SITIO

TODO GRANDE OU PEQUENO AGRICULTOR

pode aproveitar a estação propícia, cercando barato

suas propriedades.VENDEMOS arame farpado, americano, de 1 fio de aço,

muito resistente, com farpas galvanizadas e 240 metros

de comprimento pelo preço extremamente vantajoso de

CR$ 55,00 CADA ROLODotpachamoi para «» interior

J U S TIM P E XRUA BUENOS AIRES, 140 - »*» - SALAS 508-MO

TELEFONESi 43-1 HflH E 28»?K.H2•m^-tsmmtmtmmmaifBmmtm

EXPOSIÇÕES PERMANENTES. -

Funcionam permanentemente a* se-guintes exposições:

Museu Imperial, em Petrópolis.Galeria Bernardelli, no ilíuseu

Nncicmnl de Belas Artes.Lucilio de Albuquerque, na rua

Ribeiro de Almeida, n.t 22.Galeria Rembrandt, rua do Pas-

seio, ti.» 70, sobrf/ojn.Museu Antônio Parreiras, «a

rua Tirndentes, n.° 47, .inlii 18, .Vi-tertíi. (Fechado parn reformo).

Galeria Da Vinci, na rua üo-ininans Ferreira, ti.» 59-/1.

Galeria Europa, na avenidaAllânlicn. n.« 762-4.

Museu. Nacional, na Quinta daBoa Vista.

Galeria Askanasy, rua da Qui-tandn, ti.» 63.

Galeria nnlvino, na rua SanlaLtisi-i. tt.» 79<J. 2.« nndnr.

Afii.ieti Histórico Nacional, naPraça Cardeal. Arcoverde.

Gnleria VendAme, Avenida Co-pacabatm. n.» 259.

Museu Histórico da Cidade, nnpmen Marechal Âncnrn — (Prii.-íimoa Estaçáo de Hidros da Paiiairi.

Museu Nncional de Belas Artes,na Escola Nacional de Belas Artes

Museu de Arte .Hoiierna, Edi-«cio do Banco Boa Vt.tta, IX,* an-dar.

G-alsTta Langenbach <f Tenrei-ro (.Barata Ribeiro, n.» 4881.

ODELl CASTELO BRANCO. —Pintura. — Vo auditório Vattifas,nu avenida Trete de Maio, n.» 23,18.» andar, sala 1.804.

H. STEINER. — Aquns forles. —Va Galeria Calvino, sita nn ruaSanta Lmia, n.» 799, 1.» anrfar.•

SÔBRE GOETHE. —¦ Autógrafos,gravuras, retratos e ed[cõe» mm*.— Vo "hall" de entrada da Biblio-teca Nacional.

m

ESTAMPAS E GRAVURAS. —Das 15 fls 20 horas, à rua Moneor-Uo Pilho, it.» S. na sede do CACO,umn prpn$\ç(.o de rppmriuçbpn emestampas e gmvuras de quadros deautores aníiijo» e modernos, comoRafael. Ticiano. Rembrandt. Ctsnn-ne, Degas, Picasso e ontrot.•

LIVROS DE ARTE. — Foi. trans-'eritio pura o din 20 dn corrente, amauguraclo, ni Museu de <lrfm Mo.iernn*. 4 avenida Presidente l'ar-ia» ti » 240. 11.o andar, a orpom-ctia de luruoso* livrou frane*»»» (lu*-traào* por pintor»** da Etcoln deParu. bem como de íroiiura., de jo-vens nrti*tns md'avant-gnrd*" • demui ntfiirw, faln como Rraque,Matisse, Pieatsn, Derain, tte.•

J. V. CAMPOU. — Pinlura. —Nn llut»ii Vaclonnl d* Btlat Artt*.at* o dia 2fi do coi-r^nf».

ASPECTOS REGIONAIS HO BRA-SH, PtHlum, — O riir-lórioAtndtmlfn dn Etroln ,Vnrinn»il lt*flclm A,tr,, i>»M MfWHifn nn Snlfl"4iiltl»>, iu n*t"il"i rnlhulot diiinn.t* n inní»m •l»* ,*,ilin,,nm altfii"'d* i«ih mrmhrn* peln* l?«l»id»»» rf*jlinii* f,r««n, KtpIrHn dlHln, (1'll'iti» J'llfHf!Hl'>lll-*I,

H MAC IIA fui POHIKI.t4,,v<i,->í-** $*ti a* nutfimt «tiA,,*,.,..,*,, 4„t tritni* tStHtti*,,-t,*,, f»-)!*"»* HA-f*- t t»>-»-iS*líl-? prn.tVtMfmUt.A Hlt •'. dH SO «4fNM|f4

Dia da ÁrvoreCOMEMORAÇÕES PATROCINADAS

PEt.O DEPARTAMENTO DEEDUCAÇÃO COMPLEMENTAR

Em conipmorfiçào an din 1!1 de se-tembro. "Dia ria Arvore", deverfto serproferidas, pm tírias as escolas, pa-lcr.tras focalizando n importância querepresenta para 6 homem o reino ve-getal e n conseqüente zelo qne todosdevem ter para com np árvores.

Tais palestras darão ensíio à ela-liorncno rie trabalhos escritos, dese-p.hos, álbuns, bem como a reuniõescom leitura de trechos literários re-citatlvoa, dramatizações.

Como complemento dessas atividadeseducativas, poderá ser feito, de acõr-do com ás possibilidades de cada es-tabeleclmento, o tradicional olantlo deuma árvore.

E' reromendavel o c.ompirecimertode escolares à festividade que serárealizada na Quinta da Boa Vista,no dia 21 de setembro, ás 10 horas,Promovida pelo Conselho FlorestalFederal,, falará na mesma o doutorPedro Calmon, reitor da Universidadedo Brasil, sendo entoados hinos ecanções pelas Escolas "Nilo Peçanha",'Gonçalves Dias", "Portugal" e "An-

tftnio Prarin Júnior'-.O Serviço de Edwncao Cívica e

intercâmbio Escolar lembra a audiçãoespecial dn programa

"Pelo Brasil",a ser transmitido pela "Rárlio Roque-lc Pinto" às 12 horas rie qulnta-fei-ru, 22.

Na presente data serão, também,baixadas instruções reguladoras doconcurso de cartazes c redações, des-dlnados aos alunos de 3.», 4 a e 5.aséries das escolas primárias, inicia-tiva do Rotary Clube do Rio de Ja-neiro, o qual distribuirá prêmios aosescolares melhor classificados

MEDICINA — ODONTOLOGIA .,, ,. .Po™S'«»' *•"•"<»" re«ém-form«ulaS Atila, prática. Indívi

dnnU e .emanai.. Aula. pela manhã tarde e à noite

Reservem matrícula, para a. turma., cuja. aula. terau inlc.u em

outubro e dezembro

IN-

2» lugar:Jean R. Malígo

3' lugar:Fernando Rebello

5' lugar:Aníbal de Sá

7' lugar:Olga RezendeOsvaldo Costa FilhoHélio DominguesDirce Machado8. — ESCOLA TÉCNICI

CIONAL:

a) CURSOS INDUSTDUZi lugar:

Wilson O. Toco 5' lugar:

Luís dos S. Vidal 6' lugar;

Orlando de Oliveira7' lugar:

Paulo E. W. Wirz 10» lugar:

Antônio G. Passos F||luPaulo Clemente Iolanda Alves Francisco A. Bardaro ,Maurício Pontes Mário Maurelll Floriano P. Lucena ,,,Alceu P. Braga José C. Castro E. da Silva Alves Samuel Roittnan Osmar I. da Silva Roberto V. Rodrigues,Atila C. Coelho José Nunes Amorim ,,Daniel de Lacerda ,.,,Jônatas F. Ferreira ,.T. Sousa Borges Zenir B. Moura Renê S. CruzIvan C. TheobaldoMa. Alice F. LáoHercy SilveiraLeopoldo Marques

ED.

ARTIGO

CURSO PRÊ-UNIVERSITÁRIOREX - 5.o ANDAR — SALA 503 — TEL : 22-5475

PROFESSORES DO GOLÉGIO PEDRO IIORGANIZAÇÃO - EFICIÊNCIA —

SUCESSOUur.il.: PRKI.IMINAB para os aluno, «em bas

INTENSIVO em I on l ano. Bnanie. em ou

tubru e laneiro. Aulai- pêia manhft, à tarde «• .

noite - ATENEU l*EÜKO II - Av l're. Var»

Ca.. UGfi. cq» d» Av. Pa.ío». - Tel. 43-flSIH

DUSTRIAL:(Ora instalado na E. T. N.)1» lugar:

Luiza Marilac Muros

Daremos inicio a novas turmas a 1' de outubro. Evitem lm

matrículas próximo aos exames, façam-nas. no máximo, ali

de novembro.RUA GENERAL CANABARRO, 299

(Em frente à E. Técnica Nacional)

VESTIBULARES - 1950MEDICINA — FARMÁCIA — ODONTOLOGIA

AGRONOMIA

CVRSO S. SALVADORR. MÉXICO, 98, 6' - S| 609 — TEL. 32-4512

Dívidas incobiáveisUurr ri-reht-r ou vpndpr? Prnrura eo-orltórlo técnico i-speclnliiado. — RuaC.uncalvcs Dlan n. 84 salas H02-003.

Telefnni» 43-9171.

ZENOBIÓPOLISPATl' DOR ALFERES — Novo Hotel

de Arcoipllo. — Por motivo de ur-

Ki>nte vinuem, vende-se terreno medln-

do 10 mts. de frente x 71 mt*. de

fundos. JA com 8 iirenlacfleu pauns c

nmlh o nlnnl de «r$ 2.UIIO,011. Negóciodireto com o proprli-lárlo. — Him Ma-

riip-inim, 53 — IsAo < riMiivAti.

CONCURSOS E GINÁSIO (ART. 91)ESCRITUKARIOS — Para Ministérios Militares, IAPI, IPASE, DASP —

cum m prolessôres du UASf e provas peiiagòülcaí.ARTllX) 91 — ain 1 e li nnos — com os melhorei resultados nos Oif.moí

exames no Colégio Pedro II —¦ Crí UXI.U».

8. DKTMIVE — aulas orientadas por 2 comissários pioíessoies. que mlnli»

tratam no ultimo concurso em 1943 — Ur* 100,00.

4 ADMlbSAO — Aulas diárias, curso rápido e nem orientado.

ò. PKIMAKIO PaKA ADULTOS - turmas sô para mocas e mocos, preços

populares, sem lôla; CrJ 5U.IXJ e CrS stl.lXi.

6 INW1.ES e PORTUIJIIKS — Em turmas e partirulare» — Cr$ 11X1,00.

CURSO CARIOCA - Avenida Rln Branco, 147, 2.« amiar — Tel. 4.4-1144.

COLÉGIOS REUNIDOS(CURSO PRIMÁRIO E ADMISSÃO)

INSTITUTO NAZARÉ'. R. das Laranjeiras, 111Tel.: 25-2895, com internato exclusivo para muniM

INSTITUTO SÃO PEDRO, R. Pereira da áilvajiTel. 25-0157, com Internato exclusivo para meninos,

FILIAL, R. das Laranjeiras, 255 Tel.! íExclusivo para Jardim de Infância.

INTERNATO, EXTERNATO E SEMMNTERNA|Diretora: Maria da Conceição Werneck Msnei»

2.

Admissão ao Ginasial e ComeraDIURNO E NOTURNO

O INSTITUTO SANTA ROZA mantéturmas para exames em dezembro oureiro. Assistam a aulas sem compro*— Rua Ramalho Ortigão, 30 - V e 3/ aares — Fone: 43-0325.

DIREITO E FILOSOFIALATIM - Porto Carrero — PORTUGUÊS - Arnaldo Bellucl —

KRANOBS - Esther Werneck — INGLÊS - Ero» Grortowild

Uiftrlamente das 14 à« Ifi horas, com exceçfto do» snhadosCE S.A. — R. Haddock Lobo, 417 (Salas da frente)

ESCOLA CINELÂNDIA

DACTILOGRAFIAEM 1 MES

Em mát-fuinus modernas comdiploma. Aula» das 8 fts 12horus. Mensalidade desde CrS

40,00. Prepara-se parnconcursos.

R. SENADOR DANTAS 11 - 1.»

H— llllll ,.l I Illl I ——^—

Dactllógrafo I. À. P. I.O INSTITUTO SANTA ROZA MANTÉM turmas sob a

orientação do Prof. Santa Roza— Dactilografia em máquinas novas, eneinando-se confecção de quadros e tabelas —••- Turmas pela manha, atarde e à noite — Assistam a aulas sem compromissoRUA RAMALHO ORTIGÃO, 30 — 2? e 3* andares —Tel. 43-0325.

GINÁSIO CÂNDIDO 10turro»-1

SOB INSPEÇÃO FEDKHAL

Acham-se abertas as matrículas par»-, novas

CURSO DE ADMISSÀIHorário: das 13 às 16 e das 19 às 21 -»°raS

Informações na Secretaria da

Academia de Comércio do Rio de Ja*FUNDADA EM 1903

tembro, 101 - Tels 42-t^I Praça 15 de Novi

STRlTl

CURSO PRÁTICO DE ESTATÍSTICARenllindo pela FLNDAÇAO UETÚLIÜ VARGAS em roliiliora.Ao eom a ADMINIS.

TRACAO REGIONAL IM) SENÃO.

EltAu ahert*» hIA 30 de «elemliro as Inseriv**»"» l"-»"» «CURSO 1'RATIC'O DE ESTATÍSTICA,nn Sein-larln Oeral dos Curso» da tf.UA . ft «v. 13 de Mulo. n. U, lü.? nndnr, Erilfirlo Darke, da»U rt» IU hora», dlurl.tmriile, DkCfllO afthiido».

Dl ii m m> DO « IIHMO — S iiiekr» nle 3 dn oiiluliro de llllll n -M de fevereiro de ItffiOl,HORÁRIO - todo» o» dia» illel», ftlCPld »B hado», da» lli íHlm ft» lOh .IllmI I RUM I IO DO Cl |«st» t iillulii. CrlIMii e Animii-Au l.»lntl»IHn -. *,,,. , „,, EsIh.

ilitlrn - CiiiiipiPini-iiio» d» Miitf.iirtlliH - InlfriireliKftM KilMlItlleit ~ M»p«nu|rnfls « fibUlUfAii.MeiAiiK »

1'lllit Ah ti,-illlll I.AHKH - mimm o» 'I"» ii»"' -h»»-Oi4I.i ii I f rlrlw da num •eiiuiilArlu uuDlirtu »-i|iiMi«lfiiiHi * m.i.ii, .1 i . in.. i.t... lieiiin#lrii<i «dM» tí *» lt ,U •eli.niliiiii,

HMlHl-IIlMl i • .i.i>'.. iilererlda» nelo Nl.SÁI UO.» •oiiHMlarlii» iii -llhii» ,\„ > ulllerrUf IiiiI i.|lio .1» • ¦ ¦¦•¦ »eterliin«ilH * dUDUiimnii •l» mm»MlllH» •!¦•» Klllil*Liiinl de Miniioiiamenlu ilu <ur»i.i ~ l .nnn-. Hi.l- II * mh.|«i

GINÁSIO DIFEDERAL

da S. V. E. S. C.Sob Inspeção Federal ¦

CURSO DE ADMISSAEstflo abertas as matrículas paN

turmas.Horário; 8 às IülmIuh IUòiZI"Infnrnmçòm na Seoretant

PRAÇA DA REPÚBL ^

.»s*f*<$£,fc*.

RENTE A FRENTE OS MAIORES RIVAIS DA TEMPORADA!itla. do Vasco da Gama, oporá o Botafogo seu espí-

rito de luta e sua vontade de vencer

r

*<>¦*.-

m<_P.

«5?

1 ^-'K-¦"'¦¦¦¦ Wm ¦¦¦s-ôfV- -'Hi

$!r i___i___l_^_^siàíâ__w<- -SBk.f i *?"¦$

Hi B _Aw ^FA ^__L_____r ^_p ._____r _____0"m Jr _W a-W_w -4W Jm ____f^ _¦ ___r H ____r

Rio de Janeiro, Domingo, 18 de Setembro de 1949 — 6.* Seção

Í(,enio! hoje nma grnnde pc-'sim, unia pelêju que pro-

|| oferecei nspectos empol-,tH, dada a qualidade dos nd-

Ásiios nue ee vão defrontar

,jnipo "du

rim General Seve-

ltiem Botafogo,jVa.on da Gama ocupa com

Içae brilho a privilegiada po-1, dp lidei absoluto do Cnm-

inalo, a 'ff'5 pontos di? dlfe-,/a dos vice-lideres, que são

I adversário do hoje, o Bota-

l e o Fluminense, que teráj {ompromiaso com o Madu-

Trio final do con jtutío botafoguensereira. Indiscutivelmente, o Vascopisará o gramado com as honrasde favorito. O Botafogo, porém,embora não estando com a suaequipo pereflta, desde iiue so-freu a violência no jfigo com ojMndureirn, possui combatividaclee ardor, além dos bons elementostécnicos com que pode ainda con-tar. Nâo será adversário fácilpara o Vasco e êste terá que lu-tar para vencer, malgrado o fa-voritlsmo de que está desfru-tando.

A classe do Vasco, oporá o Bo-

¦¦'¦'.¦>-" yryery:--yr'-ry:yy-¦rryryyr-rrrMyy¦r-ry!.;¦¦ : ¦ '.¦..-¦'-¦;•:• yrr eyyyy ;.'.;;.;'-;:^^

e Ano. Jlíoria Lobo ©

Defenderá o Flamengo a liderançaEm S. Januário, a principal peleja de basquetebol, de amanhã

tafogo seu espirito de luta e suavontade de vencer. Desse duelodeverá resultar uma partida em-polgante, que todos desejamosnfio seja empanada por quais-quer ocorrências desagradáveis.E' enorme a responsabilidade doárbitro, portanto o jogo é, semfavor algum, de muita signifi-cação para seus participantes.

MARIO VIANA NA ARBI-IEAGEM

Para dirigir êste jôgo foi sor-teado o árbitro brasileiro MárioGonçalves Viana.

No prelio de asplrnntes funcio-narâ o juiz Bill Martin.

ATUAÇÃO DOS QUADROSVASCO

S. Cristóvào 11—0Bonsucesso 2—1Bangu 2—2Canto cio Rio 6—0América 8—2Fluminense 5—3Flamengo 5—2Madureira J----1Olaria 3—0

BOTAFOGO

Olaria 4—0Bonsucesso 4—0América 4—0Canto do Rio 3—1Bangu 1—0Madureira 1—1Fluminense 0—1Flamengo 2—1São CristoVão 2—2

QUADROS PROVÁVEIS

BOTAFOGO; Osvaldo; Gerson, eSantos; Rubinlio, Ávila e Juvenal;Paraguaio, Geninho, César (ou 7«e-zinho i, Otávio (ou César) e Bra-guinha.

VASCO: Barbosa; Augusto eWilson; Eli, Danilo e Jorge; Ne-tor, Manéca, Ademir, Ipojucan eMário.

Imediato planeja-mento dos traba-

lhos da seleçãobrasileira

Será disputada amanhã, a quin-ta rodada do Campeonato Cario-ca de Basquetebol, que foi adia-da já duas vezes. O prelio prin-cipal será aquele em que o Fia-mengo defenderá a liderança, con-tra o Vasco, e São Januário. Ou-tro embate interessante será en-tre Grajau e Fluminense, no cam-po do primeiro.

Em Ponta Grossa, oPalermo

PONTA GROSSA, Paraná, 17 —

(Asapress) — Eslá sendo esperadanesta cidade, segunda-íeira, a de-legação de basquete do Palermo, deBuenos Aires, que aqui realizaráduas exibições. Uma, no mesmodia contra o Guarani, e outro, nodia seguinte contra uma seleçãolocal.

Em resumo a rodada é a se-guinte:

BOTAFOGO x ALIADOS —¦

Quadra do Mourisco; Aladino As-tutb e Habib Dahia — juizes;Sérgio Rosa — cronometrista; eAugusto Ferreira Baltazar — de-legado.

A. A. GRAJAU x AM15RICA —

Quadra da A. A. Grajau; Joa-quim Oliveira da Silva e Nel So-dre — juizes; Armando Coelho —¦cronometrista; José Moutinho —apontador; e Luis Lins Vasconce-los — delegado.

GRAJAU x FLUMINENSE —

Quadra do Grajau; Luís Marza-no e Mário de Oliveira — juizes;Elcio de Almeida Santos — cro-nometrista; José Guiei S. Filho—- apontador; e César dos San-tos — delegado.

VASCO DA GAMA x FLAMEN-GO — Quadra do Vasco da Ga-

ma; César Porto e Areovaldo Pai-va — juizes; Adolfo Perez Fi-lhj — cronometrista; Artur Pé-res — apontador; e Armando Be-len» Costa — delegado.

- - «___r^í-3_. * \. sft.t* ? fc 4_.ot- -<-** _'_____. &_______Fw______^_9l_____________________r *r* --. '_v-*i*>^H.- - *^|fc.j; A ^4 * »> te ?* v ^IhP9!________C_R0B__K__________i________e <r^ ^B

® f/iiís Mário Polo i Jorgo PdncínHas. O primeiro participará da provadc carros especiais dc. corrida

Inaugura-se o Campeonato de Subidas de MontanhaVolantes em duelo contra o cronômetro, esta manhã, na estrada das Canoas

Será iniciada esta manhã adisputa do Campeonato de Su-bidas de Montanha que foi idea-lizado por Geraldo Avelar e uná-nlmemente aprovado pela Comis-são Esportiva do Automóvel Clu-be do Brasil. A prova, de hojeserá a subida da estrada dasCanoas, competição inédita entrenós e que por isso mesmo estádespertando grande entusiasmo

entro os volantes e adepto doarriscado esporte.

A saída será dada cm frente ft.

praia da Gávea e a chegada serána Pedra Bonita.' O.s concorrei.-tes partirão de minuto em mi-nuto e depois de apurados os tem-pos serão conhecidos os vence-dores das diversas categorias.

Da acordo com as inscriçõessão estes os volantes que parti-

Partida duvidosa em Conselheiro GalvãoEMBORA GALAKDOADO COM O FAVORITISMO, O FLUMINENSE COR-

RERÁ PERIGO DIANTE DO MADUREIRA

Reunido na noite detem, o Diretório Centralpara a Taça do Mundo,a idéia formulada pela

ante-on-da CBDaprovou

ComissãoTécnica, para o convite imediatoa um técnico, para o planejamen-to dos trabalhos da equipe bra-sileira. Na próxima reunião, mar-cada para terça-feira vindoura, aComissão deverá designar oficial-mente o lécnico, escolha que, oon-torma tem sido amplamente di-vulgado, deverá recaia em FlavioCosta.

Para muita gente, o Flumlnen-se passará bem pelo Madureira.E' que muitos se lembram do jô-go dos suburbanos com o Amêri-ca, mas se esquecem da parti-da que eles tiveram com o Bola-fogo... O Fluminense está com asua equipe em consolidação. Sóagora começa a obter o deseja-do conjunto'que vem preocurnn-do deBde o Início do atual certa-me. O Madureira tem sido perl-goso para os «Ki-andes». Exigiuenorme esforço do Flamengo esó foi vencido por 1-0, num gol-de de sorte, na Gávea. No do-mingo seguinte, quase, derrotouo Botafogo, que empatou de 1-1,no último instante, em um golpefeliz de Ávila. Na outra sernn-na, foi a São Januário e resistiude tal modo no Vasco que êste sóconseguiu vencer por contagemapertada: 2-1.

Sc não houver violência, o jô-go será bom e poderá proporejo-nar ã torcida bons momentos doemoção. E' preciso, porém, quotodos procurem evitar golpes ru-

des e. mal-intencionados. A res-

pons-abilldade do árbitro é gran-de. Se no jogo Madurelra-Botafo-go o Juiz tivesse agido com ener-

gla, se nfio fUesse vista-gro-isasôbre a brutalidade que imperouem campo, não teria o Botafogoficado com a sua equipe inferio-risada. E' preciso que os juizesnfto tenham tolerância com aviolência ou 1 ndlsciplina, parabem do próprio futebol.

O ARBITRO

. Dirigirá esto prelio o árbitro.britânico Arthur Ford

JLÍÍ/1 . * *»' .-SjátPítm . \

ciparão da prova desta manhã:CATEGORIA 750 CC. : 1 — Ste-

phan Gutmann Filho — Renault.CATEGORIA 1100 CC.: 7 —

Vettorio Eugênio Antônio — Sim-ca e 3 — Raimundo Vieira daSilva — Siinca.

CATEGORIA 1500 CC. : 23 —Carlos Guinle Filho MG.; 25 —Euripedes Coelho Magalhães —Lancia Aprilla e 21 — EmílioMalícia — MG.

CATEGORIA 2000 CC. : 33 — M.Santos — Citroen; 43 — PedroPaulo — Citroen e 31 — J. Mi-malaia — BMW.

CATEGORIA TURISMO F. Ll-VRE: 47 — João Júlio de Mo-rais — Ford; 41 — Aurélio Fer-reira — Ford; 43 — Pedro Paulo

Citroen e 45 — Armando Sil-va — Ford.

CATEGORIA ESPORTE: 55 —Hermann Mattheis — Allard; 53—• Pierre Robin — Ford e 28 —Rodrigo cie Miranda — Mazerati.

CATEGORIA CORRIDA: — 4Geruldo Bonn — Mazerati 1500

cc.; 38 — Charles Herba — CHSpeclal; 18 — Gino Bianco —Mazerati 3250 cc. e 18-B — LuísMário Polo — Mazerati 3250 cc.

Horários e preçosdos jogos de hoje

Para os Jogos oficiais de hojevigorará o seguinte horário :

Profissionais . . . 15.30 horas

Aspirantes . .. _ . 13.30 ho--a-

Amadores ..... horas

OS PREÇOSCrS

Militares (geral) .... 3.0!

Geral ;. . . . 7,00

Arquibancada . .. ;, . , 15.00

Cadeiras de 2.» ..... 40.00

Cadlras de 1.» . ... .. 60.00

Juvenis 3,00

Equipe

ATUAÇÃO DOS QUADROSFLUMINENSE

Bangu 1—1Sâo Cristóvão 4—0América 5—4Canto do Rio 3—3Bonsucesso 6—2Vasco 3—5Olaria 3—0

FluminenseBotafogoFlamengo

Madureira.1—o i São Cristóvão1—2

Piedade Coutinho Tavares

AÍNHÃ AQUÁTICA SENSACIONAL•aparecerão os campeões cariocas e decidir-se-á o Campeo-

nato de Principiantes«eptos da natação vão vi-

_(3ta manhã., ac ensejo da•** do in Concurso Oficial"-eraçào «Metropolitana. De

J certame marcado paraf-scina cio Mourlsmo promete

;!* sobremodo pois além da^Pacào rlc qi,ase todos os

JJ <*mpeôes, teremos renhi-'•¦a entre as equipes do Fiu-

."*' Botafogo e Icarai peloWM.Q de Principiantes. As-™ os entendidos, que a vi-¦.ltl ^ definirá na prova de

aietroa. que encerrará oPitna,

jíiíolor contará cnm 25;;•**• o Icarai cnm 21; o

-V*---» »; o Santa* 1 o Gu¦••* tom

de-O Bo-

Teresaa nabara com 3: o

2 e o Vasco com

^«mtrôlí da;

-H-ortesprovas, cujo

em Nilo-polis

inicio está fixado para às 10 ho-

ras. foram escaladas as seguin-tes autoridades:

Arbitro — dr. Aar&o Gordon.Juiz de partida — dr. Roberto

Pinto da Luz; como suplente, Ma-

nuel da R. Vilar.Chegada e cronometrista — An-

tonio R. Coutinho, Luis A. de

Barros, José da Rocha Lemos,

Antônio R. Freitas, dr. Henri-

que Diriiz Filho, Nelson Zarur,José Luis Veloso, Ari Washingtone José Hadad.

Juizes de raia — Hugo Maris deFigueiredo, Newton Oliveira e Ar-mando Tróia.

Anotador — Newton Miranda.Anunciador — Osvaldo Cunha.Policiamento — Armando Du-

arte Silva, Henri Norbert, SílvioGracie e Roberto Calçada.

k DATA MÁXIMA DOS "AMERICANOS"Comemora hoje "o clube de Belfort Duar-

te" seu 45.v aniversário

MADUREIRA

Canto do Rio 2—2BonsucessoOlariaBanguFlamengoBotafogo .Vasco

2—31—21—20—11—1

2—22-4América

QUADROS PROVÁVEIS

MADUREIRA: Milton; Weber eGodofredo; Agnclo, Herrninio e Mi-neiro; Betinho, Rubinho, BeneditoJorge e Osvaldinlio.

FLUMINENSE: Castilho; Pin-daro e Pinheiro; índio, Pé do Vnl-sa e Bigode; Santo Cristo, Didi,

1—2 Carlyle, Orlando e Rodrigues.

O Portinho, cam-peão

SerA efetuada hoje a última rodadado campeonato da Federação de Malhado Rio da Janeiro.

O Esporte Malha Portinho jogarácom a faixa de campeão, pois se en-contra ft. frente do segundo colocadotres pontos, na tabela. O Portinhoatuará em sua pista contra o EsporteMalha Ambtré. As duplas escaladaspara hoje são estas: Tertuliano x José— Barbosa x Costa — Arlindo x Wil-son — Carpinteiro x Sebastião — Tl-rado x Antenor — __aurla.no x Artur.

O esporte carioca festeja hoje o45.-* aniversário de fundação do Amé-rica F. C.j organização esportivatradicional e respeitável, que multotem trabalhado pela grandeza doesporte brasileiro.

Fundado em 18 de setembro de1904, o América F. C. foi galgando,com dificuldade, mas gloriosamente,os degraus da popularidade, até sever incluído entre os clubes de maior

projeção na metrópole.Daquele grupo glorioso de funda-

dores, um ainda se encontra fortee bem disposto, Alfredo Koehler,atual sócio n." 1, a quem deve oAmérica F. C. assinalados serviços.Nfto é possivel, nesta data, esquecera figura máxima do cluhe — JoftoEvangelista Belfort Duatle — o no-tável engenheiro e esportista, quesalvou o clube na mais séria crise

AMÉRICA X BONSUCESSONas Laranjeiras o interessante cotejo

que o atormentou. Grande Jogadorde futebol, conhecedor profundo dns

(Conclui nu 4.» página)

Programa da Semana

Otar

Bonsucesso, que vem de derro-o Bangu irá enfrentar, hoje,

l.??. *•-"¦•* «portlva npre-«M-llcr, nllopnlitano com a;wao ctíMteo onlrB „ equ|.••-«.«inuinho * n rto Nova

ut?.1" ,*"""',n|rn», rtífrontar**li'l,]. x l>nf-l - IrlMl xrV rr'*"Hli_«fi

fa<|'' «l<.c»-S-, rtn»x OriPnli»rhilm * *

'*»rtfi_o „„„ n, p ,, \ \%I 'M-.nt

•J'1-Wl..i ns

(¦'''«'""ifi.-!,*l'll«I.

II«BI tí

fui. • tm

fotn'•'»Hl « D|),:

Ifi p p < D.»t.-i iih_m«lirtfti

nas Laranjeiras, a equipe do Amé-rica, esperando-se uma peleja bas-tante interessante. Os rubro-anissempre atuaram bem contra os ru-bros e, por essa causa, deverá, apugna agradar. No entanto, oAmérica, peln mnlor experlc-nclados seu» defensores, é o favoritodos cntedrAtico».

o AiiBirnoDirigirá o jôgo o *r. Lowe. o me-

lhor rio» Julit» ingic-aen nttinndoentra nós.

AMP.R1CA

AMANHA

Atuara o Flamengo, na LeopoENFRENTARÁ O OLARIA NO CAMPO DA RUA BARIRI

lama

BASQUETE BOI- '

CAMPEONATO DA CIDADEBOTAFOGO X ALIADOS

A. GRAJAU' X AMÉRICAGRAJAU' X FLUMINENSE

VASCO X FLAMENGO

| QUARTA-FEIRA

BASQUETEBOLTORNEIO UE ACESSO

MACKENZIE X CARIOCASAMPAIO X IMPERIAL

QUINTA-FEIRA

BASQUE TEB OCAMPEONATO DA CIDADEALIADOS X FLUMINENSEA. GRAJAU' X GRAJAU'

VASCO X BOTAFOGORIACHUELO X FLAMENGO

L*Hlp| Ü M' fllllo>*.,

Klamenso ....HaiiRU Flumlntriaa •Bfiiafogi» . .i11 A,. (StltlàvHaViurfi('«nio rin Mio'H...I..

Mutliii*!.»

m>tmv"i>wiVi»** ò||f.l*fÓfÍUa>iu»am*Í*'l'l|<tH* t.» tl

¦(,!,,, f,,,.lêif»,t

Oln ri. 'uniu"»"r>«nin ii« Hi*

SÁBADO

FUTEBOLCAMPEONATO CI.ASS1STA

G. E. x StandardP. Pinto X BrnhitiB

Jos* Sllv» x Leopoldlna

DOMINGO

yillKlCft ilo AttlHllill

OU naií

lll Anui»* PWMM*'Hvton» a mm*

iia, Hilliifi Mi«í"S0i Hl»»»», w»r1l'il!"". R li"f "'ll-'

Hut.bin'1 ,At*u Al\nm* Ft#ii*i<»;»)# • Amaufii GmM, Anoniinlu... ri«i«j miUtiti», Mttfi», WIJWW/rwli • P«'«

CAMPEONATO l)ESIONAIS

FLAMENGO X AMftRICANa oavra.

FLUMINENSE X BANOU'Nu. I,iiiinl-lr.i«.

OLARIA X BOTAFOOOEm Olaria.

MADUREIRA X Q. UO RIOKm Oonielhairo ihivAo.

fl. CRISTÓVÃO X VASCORm PlmiiMr. dt> Maio.

OAMPRONATO l»Atl.a raUinrla'.il. lll IIM

Dltiliiu i iirltiitiii'aiil|in iiraii'1» » Ulllii- ni. I.. •¦ • nuinibiriffirliiltitani i r-innni

t«. «ti» «uli. t õruifirs.... I IH l-l M A

r i|» Banira • ValimPia»ftnn * Anfnlili

lllll • Hull*«¦•II» l(.|'*'.l

H âWIflíl « P#l • I'I1M«•IWMÍA « i a.l-iu*¦pfíMijéy**» # A»*í»#l

W*lll#««» * ?--*.!***¦*'ni 'íiiíiiitiiiiaiai»iiiiiiBiiiWiiwiii*r**'f^^^^^

Quadro do Fiumeitpo, nue ini Olaria.

EJ'da eapetar quo o Flamengo fla Bonaucosao 8*-jreiibillle no JA|{(i '|tie flispulaiíi mi Mndtireln_ 1 -«

Vasco 8—«HiitnfiiRo * --•!

KluiTilnensa 1—2

K' de esperar qua " IHatinango a»reiibillle no Jogo i|tie dlsputarn natarde d» hoje, na tnalfioii doa «lm-riria», doa aeua Irea rpvaaa» con-MOiitlvoi 'iiif vhIo aofrandoi

He lato, no ami i-Hinpo, o i-nt).junto oUrlflIM Jnga melhor, entra-lani", fiifiriiin-.tiie n ruliro-nagrndflXfirâ •> ||i«ni«'l" vtini'1'lii, pnr.qua, iinliaf;iiljvnlin«iila, piwaii»» umilaaiui iiihIu forííi

II .111/lllilgli.. i< |i-ll(» U Jul* In-jl*».

Hlanlav Hnliiil»AII Al,AO H" Ml «MIMOU.

Am*m* ¦ mi o hi i 5i!.'«nln 'in Hio ,,,,.>,,,,,, *t >)\

|ll_ 'lllll.. êll Mlllll lílíii * fll

_1«HK«I Mi.miii >-•-*-

IINAIUA

HnlnfiignCanto d" Rl»HA" PiialrivftflMiiitUialrii ntl''lilliil'H'lih«MniiH"

IIMIMIMIH'

í I f í I ffI»lf 11

UonsucoRROAmortcaVbboo

QUAI.UOS PROVÁVEISOLARIA! Síaülnhoi Osvaldo •

liiitiiliiir, Olavo, Monclr » Ana»nlim. Alolnoi l'irl"i«, «oi-riao, Max-wtiii a iB*i|ii6ri1lnb«.

|.|,AMI'.N'Hl' OtiiilSi Nawlon aJnhi Uimii. Brla •« Vallar; .lorga,|,. iibIhi, '/mnirn, «IrlniíO, Mro •|-;u im i iiiuii"

Dr Euiico Conta VIAS ÜMNRBIASHKMOIlKOIIUH 4||..illlltUH'

ihiiiinU siMfjii»M* llll" Hi tl IIU

n*'¦•-, ,tttnnmm.it, ¦ «. f *mmm

\

%

;*y;

i.

STAÍa Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 18 dc Setembn

PERCURSOMjJ

CARRASCO GRANDE FAVORITO DA PROVA DE MAIOR^aç- & \*m ^»f &* a»ár ^jcjiríífjír^íirj*?*

palpites do "diário de notícias 14 reunjã0 de hoje no Hipódromo BrasileiroPrograma de oito carreiras — Nossas informações e o programa em revista — AsJutlândia — Cajaíba — Cojuba

June — FEB — EdopuvaItororó — Lumen — SátiroFogo Bravo — Eclair — BozamboCarrasco — Caxambú — MúltipleJaminda Palm Beach — LysIrapuru — Leste — HilarionLooping — ltaim — Maestro

montarias oficiais e cotações

O programa, montarias, ofi-ciais e cotações para hoje

PRIMEIRA CARREIRA — __6* TREZEHORAS .E VINTE MINUTOS —PRÊMIO «BRIOIO FILHO» —1 «llll METROS — 60.000 CRD-Ü-BIROS.

Ks. GU.1—1 COJUBA, E. Castillo ... 55 402—2 CAJAIBA, D. Ferreira 55 403—3 LOBÊLIA, A. Barbosa 55 404—4 JUTLÂNDIA, A. Araú-

jo 58 12" IJANIA, P. Vaz ... 55 12

SEGtiNDA CARKEIRA — AS TREZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS— 1.400 METROS — 30.000 CRU-ZEIROS.

1—1 FEB, J. Portilho . . .2 OPALA, S. Ferreira . .

2—3 CAVIONA, A. Ribas . .CRACÓVIA, V. de An-drade

EDOPUVA, O. Serra . .ft—6 ALCALINA, L. Benites.

DABA, N. Mota ....JURUJUBA, A. Barbosa.

4—9 JUNE, C. Moreno . . .10 FANOPY, não correrá .

" MADRUGADORA, AcirAlelxo

Ks. Cfa,56 :__56 4056 70

56 5056 3556 5056 4056 6056 S052 —

QUARTA CARREIRA — AS «ÜATOR-ZE HORAS E CINQÜENTA MINU-TOS — PRÊMIO «JULES RIMET»— 2.000 METROS — 42.000 CRU-ZEIROS.

Es. Cta.1—1 BOZAMEO, O. Ullôa . 56 35

" RIO VERDE, P. Vaz . 56 352—2 ECLAIR, D. Ferreira . 56 35

3 ALABARCAS, I. Plnhel-ro 56 50

3—4 FOGO BRAVO, A. Bar-bosa Si 30

5 SERRA DÁGUA, ArturAraújo 54 50

4—« IRISH STAR, E. Castll-lo 56 40

ZODÍACO, S. Ferreira 56 50ALPINA, Otllio Reichel. 54 50

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE E CINCO MINU-TOS — GRANDE PRÊMIO «JO-OREI? CLUB DO RIO DE JANEI-KO» ,—¦ 4.000 METROS — 300.000CRUZEIROS.

52 80

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS F VINTE MINU-TOS — 1.400 METROSCRUZEIROS.

1—1 LUVA. O. Macedo . ." LÔRCA, L. Lelton . .

2—2 LUMEN, E. Castlllo .BETRACO, nSo correráTAYLOR, L. Benites .

3—5 ALVOR, Otllio ReichelCAORÉ, A. Aleixo . .EPÍLOGO, C. Moreno

4—8 SÁTIRO, S. Câmara . .9 TRIMONTE, O. Ullôa ." ITORORÓ, P. Coelho .

28.000

Ks. Ott.50 4054 4056 3052 —56 5058 4056 4058 5052 3552 5052 50

1—1 MONTECRISTO, E. Cas-tillo

2—2 DON JOSÉ, J. Portilho ." HERÉO, D. Ferreira . .3—3 MÚLTIPLE, V. de An-

drade " CARRASCO, P. Vaz . ." CAXAMBÚ, O. Ullôa . .

Ks. Ots.

60 4060 8060 80

60 1260 1260 12

J. B. Cordeiro GuerraADVOGADO

Ed. «Regis de Oliveira», avenida RioBranco, 173, 14.? andar, tel. 42-2407.

55 2755 —55 60

55 3055 30

DIABETEDr. Reynaldo de AragãoEspecialista. Trata pela nua des-coberta. Recuperação quase pie-

Provaa Idôneas

55 8055 70

55 6055 3555 5056 30

na Cons.: 2»».,4»s., e «'«., de 9 às 12 e S»s., S»s,

e sáb., de 15 às 18. R. ÁlvaroAlvim, 31, «.', s. 502 - Tel. 42-1166,

resld. 8-.-0881.

SÃO LOURENCOSe for a S&o Lourenco, ho_pede-_eno Ponto Chie Hotel. Incontestà-velmente, o mais próximo às fon-tes. "Alimentação sadia, abundantee variada. Nova administração.Di&rias de Inverno Cr* 60,000, In-eluindo alimentação. Informaçõesno Klo 25-8172, com Madame

Calazans.

COMPRE

TERNOSaa ADOMA

De Or» 1.000,00 à rista; e 0 pres-

taoSes Iruato. Total Crt» 1.100,00

*UA 7 DE SETEMBRO, 42.

íritzo Crf 110,00 de entrada.

$**EXTA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS — 1.300 METROS — 40.000CRUZEIROS.

B_ . T/_ 8

Ks. Ots.1—1 JAMINDA, Otllio Reichel 55 27

" MANTIQUEIRA, O. Fer-nandes

2 FORMIGA, nâo correrá .2—3 CHISPA, A. Aleixo . . .

4 PALM BEACH, E. Cas-tillo " PERVENCHE, J. Ullôa.

3—5 MARMITEIRA, D. Fer-relra

LUJAN, A. Ribas . . .VITÓRIA DO PALMAR,3. Portilho

4—8 LYS, O. Ullôa . . .9 PIREX, A. Araújo . . .

10 IJAVILA, J. Martins ..11 PILE, E. Silva 55 50

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E TRINTA E CINCOMINUTOS — 1500 METROS —30.000 CRUZEIROS'.*

B E T T l N O*Ks. Cts.

1—1 LESTE, D. Ferreira . 51 30" CHAMPION, A. Ribas 54 30

2—2 HILARION, E. Castlllo. 54 223 SAGRAMOR, I. Pinheiro 52 50

3—4 PALMAR, não correrá 52 —IMAGINADA. O. Mace-do 48 70

ABDIN, J. Portilho . . 32 504—7 IRAPURÚ, O. Ullôa . . 60 3U

MARAVEDI, S. Batista. 48 40POBRE NENA, A. Araú-j0 53 50

OITAVA CARREIRA — AS DEZES-SETE HORAS E DEZ MINUTOS— 1 800 METROS — 40.000 CRU-ZEIROS.

No Hipódromo Brrasilolro teremoshoje mais uma reunião hípica emprosseguimento da atual temporadade nosso turfe. •

O programa 4 composto de oitocarreiras, destacando-se como provaprincipal, o Grande Prêmio "JockeyClub do Rio de Janeiro", na distân-cia de 4.000 metros, que marcará anoui. apresentnc-Io de CARRASCO,depois de sua brilhante vitória noOrande Prêmio "Dr. Frontin",quando superou, o "record" dos3.200 metros.

Além da prova clássica, teremoso prêmio "Bricio Filho", homena-gem do Jockey Club oo cíecatio dacrônica turfista. *

Abaixo os leitores encontrarão asnossas costumeiras informações e asúltimas "performances" dos pare-lheiros alistados «o»

PROGRAMA EMREVISTA

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E VINTE MINUTOS —PRÊMIO «BRICIO FILHO» —l.tiOO METROS — 60.000 CRU-ZEIROS.

— POTRANCAS NACIONAIS DBTRÊS ANOS, DOS LEILÕES DASOCIEDADE, QUE NÃO TENHAMGANHO PROVA CLÁSSICA OUOUTRA ESPECIAL — PESOS DATABELA, COM SOBRECARGA.*

COJUBA, 55 quilos. — No dia 3 dejulho, na areia pesada, em 1.200 me-tros. sob a direção de Domingos Fer-relra Sobrinho, com 55 quilos, derro-tou Chô-Chô-San e Bongá. — Andabem. — Poderá ganhar novamente.

CAJAIBA, 55 quilos. — No dia 7 desetembro, na grama pesada, em 1.600metros, sob a direção de Justiniano Mes-quita, com 55 quilos, foi último paraFuriosa, Jocosa, Mirapiara, Cyclamen eNuvem. — Mantém o estado. — Nestaturma poderá figurar com êxito.

LOBÊLIA, 55 quilos. — No dia 4 desetembro, na grama leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Justiniano Mes-qt.ita, com 53 quilos, foi sétimo paraToropl, Scarface, Lear, Tatuhy, Carne-lot e Serra Negra, derrotando Noticia,Florete e Vlcentlno. — Seu estado ébom e na areia pesada terá a aua"chance" aumentada. — Bom azar.

JUTLÂNDIA, 58 quilos. — No dia 33de agosto, na grama pesada, em 1.600metros, sob a direção de Salomão -*er-relra, com 52 quilos, foi quarto paraJocosa, Mirapiara e Cyclamen, cem-tando Noticia. — Anda hem e a turmaagrada. — E' a provável ganhadorada carreira.

IJANIA, 55 quilos. — No dia 10 dejulho, na areia pesada, em 1.400 me-tros, sob a direção de Emidio Castillo,com 55 quilos, foi último para Cycla-men, Jutlândia, Ibera e Cajaiba. —Mantém bom estado. — E' uma dasprováveis para formar a dupla.

iw'\

Éii»iPCARRASCO eleito o favorito do "G. P. Jockey Club do Rio de Janeiro".

B E T T I N O

Ks. Ots.1—1 LOOPING, D. Ferreira 56 25

2 PALINA, O. Macedo . 51 502—íi MAESTRO, L. Lelton . 53 GO

4 DEFIANT, A. Alelxo . 51 603—5 PEUWA, E. Castillo ... 57 50

6 PALMEIRAS, N. Mota 52 504—7 ITAIM, O. Ullôa .... 53 40

HERÊO. J. Portllh o. 54 50SONADA, A. Araújo . 51 35*

N. da R. ¦— Carreiras do "betting":— Bexta — Sétima — Oito-a.

SITUAÇÃO DE FUTUROAntiga e Progressiva firma precisa, em vista de seu grande desen-volvimento, pessoas de caráter, trabalhadoras e ambiciosas quepossam depois do período de adaptação ocupar lugares de chefiaou de gerência de Sucursais. Excelentes oportunidades tanto nosEscritórios como na parte comercial. Preferência a quem conheçainglês. Máximo sigilo. Cartas com todos os detalhes, ao n» 13.081,

neste Jornal.

SUB-CHEFE DE SEÇÃOImportante Companhia desta Praga, precisa de elemento comsólidos conhecimentos de escritório, correspondência e contabili-dade, para sub-chefe de sua Seção de Cobranças, preferindo-sequem tenha experiência dos serviços de crédito e cobrança. Inú-tll apresentar-se quem não estiver nas condições exigidas. Cartas

com detalhes, experiência e pretenções para o n» 13.082deste jornal

Centro dos Comissários de PolíciaDe ordem do sr. Presidente, sào convldndos a comparecer à

¦ede, à rua do Senado, 81, sobrado, no dln 19 do corrente, às 19 e

SO horas, todos os sôolos quites, a fim de se reunir em AssemlilílaGeral Ordinária, em 1» e 2» convocações, de acordo com o artigo 33.

parágrafo 1», letra «d», dos Estatutos em vigor, pnra aprovnçào,upds exame, dus etintus da Administração anterior.

Rio de Jnnelro, 16 de setembro de 1040,LAN CARVALHO — 1» 8ec.etl.rlo.

Grande descoberta para os calvosTÔNICO CAPILAR «AMARAUNA» — (Trata-M da famosadeicoUarta varlfloada na Bahia) D» bill vigatal d» c»rte»a•hiolu.i qu» MUI eibilei tornarão a naieir, 0a fahrleantwa

ttnnUm divido a mllharni da mioi im lodo o (S.aill, Cim,m vidro .falem i CjUldl doa Gili.loii «Mmlna loldlminli _.

Mipa » im * mw-IhuiiIo '¦" • vtlUr * "" •""'"** ••&•¦Ul.ft. imMH4ê im Drnf.ru. IM, Hrfumirlil, Pft.ir.AslM,

A_.Hftft.il |._.i'-M (.ili Hift.Hl.elii. •**»¦*«»¦ *«¦_•» M «MU,

II.,I »i» MHI M M «UNI.! A 6.*.. l^fiA1(1 mim»,: IIF m #* »«^** ¦ »«'••¦ l,# M'i (IP .AOH»»**.

SEGUNDA CARREIRA — AS TREZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS

1.400 METROS — 30.000 CRU-ZEIROS.

ÉGUAS NACIONAIS DE QUA-TRO ANOS, SEM MAIS DE UMAVITÓRIA NO PAIS — PESOS DATABELA, COM DESCARGA.•

FEB, 56 quilos. — No dia 3 de se-tembro, na areia leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Francisco Ma-chado, com 53 quilos, escoltou Maré,derrotando Edelfa, ..June, Alcallna,Aléa. Jaboticaba, Hydra e Catauá. —Continua em excelentes condições. —Poderá ganhar agora.

OPALA. 56 quilos. — Domingo últl-mo, na grama leve, em 1.400 metros,son a direção de Salomão Ferreira, con.56 quilos, derrotou Luarlinda, Fan.pye Dona Elza, em'bom final. — Contl-nua bem mas a turma é algo forte. —Não gostamos.

CAVIONA, 56 quilos. — No dia 6 deagosto, na grama leve, em 1.400 >nf-tros. sob a direção de J. Vitorino, com55 quilos, foi décimo para Ronda, Ju*paranã, Jaboticaba, Aléa, Mágoa, Ves.-pa, Edelfa. Hydra e Catauá, derrotan-do Egle e La Mallnche. — Está rogu-larmente exercitada. — Possivel comoazar.

CRACÓVIA, 56. — No dia 23 deJulho, na areia pesada, em 1.400 me-tros. soh a direção de Argemiro Neri,com 56 quilos, derrotou Sarambú, Ma-drugadora, Poranga, Opala, Land Bree-ze e Dona Elza. — Mantém bom es-tado. — Também serve como azar.

EDOPUVA, 56 quilos. — No dia 25de Junho, na areia leve, em 1.600 me-tros. sob a direção de Justiniano Mes-quita, som 55 quilos, foi quinto paraEgle. Draga, Rama e Jaboticaba, der-rotando Mágoa, Juparanã, Edelfa, Ca-vlúna. o Luarlinda. — Mantém o es-tudo. — Na pista pesada é um bomazar.

ALCALINA, 56 quilos. — No dia 8de sotembro, na areia leve, em 1,300metros, sob a direção de Adão Ribas,com 56 quilos, foi quinto para Maré.FEB, Edelfa e June, derrotando Aléa.Jaboticaba, Hydra e Catauá. — Seuestado é o mesmo. — Possível comoazar desta vez.

DABA, 56 quilos. — No dia 21 demaio, na areia leve, em 1.400 metros,sob a direção de Guilherme Greme Jú-nlor, com 55 quilos, foi sétimo paraDarkness. Saratoga, Mágoa, Vespa,Juparanã e Jurujuba, derrotando .'abo-tlcaha. — Volta bem movida. ¦— Naareia é um bom azar.

JURUJUBA, 56 quilos. — No dia 2Sie agosto, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direção de Valdir Llm.i.com 54 quilos, foi último para Rada'*Rosário, Escalão, Fiel Amigo, Egltu.Abunan e Jaguaribe. — Mantém boaforma e a turma agrada. — Vale ar-riscar.

JUNE, 56 quilos. — No dia 3 de se-tembro, na areia leve, em 1.300 me-Iros, sob a direção de Osvaldo Ullôa.com 56 quilos, foi quarto para Maré.FEB e Edelfa, derrotando Alcallna,Aléa, Jaboticaba, Hydra e Cata>i_. —Está bem exercitada. — Vai corrermulto desta vez.

FANOPY. 52 quilos. — Não correrá.MADRUGADORA. 52 quilos. — No

d>h 7 do setembro, nn aroin pesada, einl 400 metros, sob _ direção de Ac!'Alelxo, com 55 quilo», escoltou Strate*By, derrotando Luarlinda, Jalousu,úpnln, Saramhú, Land Briw/e, Ednrnvio .Mandlnsa* — Conserva a forma an*lerlor, —• Deverá figurar com Axotn,

rr.ni ruu . aiuu m.*. — ak QUA-Tlljl/E mui a* r VINTE MIM'Toi» — i «rn» *-u i im* — M nun• ni >i ii*"

§- •¦¦"'/¦ NAnioitm un eiiNfífi 4_/i*,_\ Ánfi Nin TENHAMflAHHtl MAIh lilf m l»i' «fil.j-j.ft.fl/f ÜM ftimtUltt ftH PU'" < i.iiiiâh «vi* fàii « Ag..fi* ha tAÍâi,i, Mm tom,oARfiA,

I -"--A 'li •i'»'"* as I". mt i »iMim im tmt |_»__4._ -in i un tm

tros, sob a direção de Olivio Macedo I junho, na grama leve,com 50 quilos, foi oitavo para NeverLooses, Inca, Blrigui. Lumen, Camer.-no, Leste e Guanumbi, derrotando Ito-roró e Lôrca. — Seu estado é bom evai bem na areia. — Poderá figurarcom êxito.

LÔRCA, 54 quilos. — No dia 3 desetembro, na areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Luís Rigoni, com55 quilos, foi terceiro para Caoré eEstalo, derrotando Al Arussa, Saqua-rema, Itororó e Blrigui. — Algo me-lhor. — Deverá terminar b_m colo-cado.

LUMEN, 56 quilos. — No dia 27 deagosto, na areia pesada, em 1.SO0 mu*tros, sob a direção de Valdemlro deAndrade, com 56 quilos, foi último paraNever Looses, Itorord, Caoré. Saquare-ma, Al Arussa, Hunter Prince e E_-talo. — Seu estado é de apuro. — De-verá melhorar o fracasso anterior. —olho nele!

BETRACO, 52 quilos. — Nâo cov-rerá.

TAYLOR, 56 quilos. — No dia 21 deagosto, na grama leve, em 1.400 ine-tros. sob a direção de Adão Ribas,com 56 quilos, foi oitavo para Leste.Lumen, Pepito, Donairosa, Alvor, -fun-ter Prince e Itororó, derrotando Gua-riumbi e Camerino, sem nada fazer —Conserva a forma. — Não acreditamosno seu êxito.

ALVOR, 58 quilos. — No dia 21 deagosto, na grama leve, em 1.400 me-iros, sob a direção de Pedro SimQe.»,com 58 quilos, foi quinto para Leste,Lumen, Pepito e Donairosa, derrotandoHunter Prince, Itororó, Taylor, Gua-numbl e Camerino. — Seu estado éde apuro. — Vale arriscar desta vez.

CAORÉ, 56 quilos. — No dia 8 desetembro, na areia leve, em 1.600 me-troi. sob a direção de Aclr Aleixo, com51 quilos, derrotou Estalo, Lôrca, AlArussa, Saquarema, Itororó e Blrigui,em bom final. — Sua forma é perfei-ta. — Na pista pesada poderá repe-tir;

EPÍLOGO, 58 quilos. — Estreante.E' um filho de Strauss que velo de

Cidade Jardim em regulares condições.Somente como grande azar.

SÁTIRO, 52 quilos. — No dia 27 de

em 1.400 mo-tros, sob a direção de Luis Rigoni, corn55 quilos, foi quinto para Leste, ltaim,Bruto e Acutanga, derrotando Trimon-te e Vodka. — Volta bem preparado ecom alguma "chance". — E' um Domazar.

TRIMONTE, 52 quilos. — No dia 19de junho, na areia pesada, em 1.40Cmetros, sob a direção de Paulo Tavares,com 53 quilos, foi último para filada,Ceoré, Never Looses, Queite, Lôrca.Itororó, Rondei, Brioso, Lumen, Co-mendador, Piauí, Luva e Grisú. —Mantém bom estado. — E' um düsprováveis na luta final.

ITORORÓ, 52 quilos. — No dia 3 riesetembro, na areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Osvaldo Uliôa,com 52 quilos, foi sexto para Caoré,Estalo, Lôrca, Al Arussa e Saquarema,derrotando Blrigui. — Seu estado ébom. — E' Inimigo temível.

QUARTA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HOBAS E CINQÜENTA MINU-TOS — PRfiMIÓ «.TULES RIMET»

2.000 METROS — 42.000 CRU-ZEIROS.

ANIMAIS NACIONAIS DE QUA-TRO ANOS, SEM MAIS DE TRÊSVITÓRIAS NO PAIS — PESOS DATABELA.

lt ff

reunião de hofeAté às 18 horas de ontem

haviam sido entregues os se-guintes "forfaits1"

para a re.união de hoje:

1_ FANOPY— BETRACO_ FORMIGA— PALMAR

BOZAMBO, 56 quilos. — No dia 7de setembro, na areia pesada, em J 6>J0metros, sob a direção de Adão Ribascom 56 quilos, escoltou Polln, derrotan-do Eclair, Alabarcas, Luetzow, Zodia-co. Rio Verde, Jabotiá e Praclnha. -Anda tinindo. — Sério candidato aotriunfo.

RIO VERDE, 56 quilos. — No dia10 de setembro, na areia leve, em 1.800metros, sob a direção de Emidio Cas-tillo, com 53 quilos, foi quinto paraSagramor, Champion, Insólito, e Malan-dro, derrotando Hespéria. — Tem coi-rido pouco. — Possível melhorar osfracassos anteriores, pois está bem mi»-vido.

ECLAIR, 56 quilos. — No dia 7 desetembro, na areia pesada, em 1.600metros, sob a direção de Luís Lelton.com 56 quilos, foi terceiro para Po'lne Koziimbo, derrotando Alabarcas, Luet-zow, Zodíaco, Rio Verde, Jabotiá ePraclnha, em "regular" atuação. —Seu estado é de apuro. — E' uma dnsforças

ALABARCAS, 56 quilos. — No dia 7de setembro, na areia pesada, em 1.&J0metros, sob a direção de Emidio CaR-tillo, com 56 quilos, foi quarto paraPolln, Bozambo e Eclair, derrotandoLuetzow, Zodíaco, Rio Verde, Jabotiáe Praclnha. — Anda tinindo. — E'competidor respeitável.

FOGO BRAVO, 56 quilos. — Domingoúltimo, na grama leve, em 1.800 me-iros sob a direção de Luis Rigoni, ccm>56 quilos, derrotou Idealista, Mondai,Corretor, Frontal e Intrépido. — Anditinindo e se fôr na areia vai vendeicaro a derrota.

SERRA DÁGUA, 54 quilos. — No diu21 de agosto, na grama leve, em 1.60ometros, sob a direção de Ollvlo Macedo,cum 50 quilos, foi sétimo para Mar-shall, Abafa. Zodíaco. Saraivada. Luer-zow e Praclnha, derrotando Bozambo eMaldita. — Mantém o estado. — So-mente como grande azar.

IRISH STAR, 56 quilos. - No dia20 de agosto, na areia leve, em I.hximetros, sob a direção de EmídiouCas-tillo, com 56 quilos, derrotou Marfim.Maço, Jacarandá-Assú, Veludo. Ldúnue Ornar. — Seu estado è bom e vaibem na areia. - Não é Impossível^ZODÍACO,

56 quilos. — No dia 7 desetembro, na areia pesada, em 1.600melros, sob a direção de Salomão Fer-relra, com 56 quilos, foi sexto paraPollm, Bozambo, Eclnlr, Alabarcas <•

Luetzow, derrotando Rio Verde. Jabo-tiá e Praclnha. — Anaa bem mas tem

preferência pelo gramado. — Na arel.inão gostamos. _-

ALPINA, 54 quilos. — Domingo llltimo, na grame leve. em 2.400 metros,sob a direção de Otllio Reichel, com57 quilos, foi último para Bonne Amie,Mvgala e Petrllla. — Seu estado êbòm. — Aqui terá multa "chance . —

Bom azar.

QUINTA CARREIRA - ASI QUINZEHORAS E VINTE E CINCO MINU-T0S _ GRANDE PRÊMIO «.IO-CKEY CLUB DO RIO DE JANEI-RO» — 4.000 METROS — 300.000CRUZEIROS. •_ ANIMAIS DE QUALQUER PAIS.DE QUATRO ANOS E MAIS IDADE — PESOS DA TABELA.

MONTECRISTO, 60 quilos. — Es-treante. — E> um filho de Loanmgdale que dizem ser bom na distância. -

Não é impossível como azar para for-mar a dupla.

DON JOSÉ. 60 quilos. — No dia 6de agosto, na grama leve, em ^¦¦loometros, sob a direção de Olivio Mate-do com 50 quilos, foi quinto para bípRed, Maestro, Guaraz e Sonada, derro-tando Caxambú. Garbosa Bruleur e Mb-ran. _ Mantém bom estado. —_.Bum dos que procurará escoltar Cai-rasco.

HERlíO, 60 quilos. — No dia 14 deagOsto, na areia úmida, em 1.600 metros, sob a direção de Luis Rigoni, com56 quilos. foi quarto para Looping.Carnavalesca e Nero, derrotando PM-meiras e Calouro. - Mantém o estado.— .Não acreditamos no seu êxito.

MÚLTIPLE, 60 quilos. — No dia 4de setembro, na grama leve, em _ 400metros, soh a direção de Valdem-ro deAndrade, com 60 quilos, foi quinto par;.Carrasco, Tirolesa. Guaraz e Cid, derro-tando Nero. — Anda bem. — £' o me-lhor indicado para escoltar o favoritoCarrasco. ._ .

CARRASCO. 60 quilos. — No dia 4de seiembro, na grama leve. em 2 *1(10metros, sob a direção de Pierre Vaz.eom 64 quilos, derrotou Tirolesa. Gua-raz. Cid. Múltiple e Nero. - --intinuaem excelentes condições. — E' a .orçadestacada da carreira.

CAXAMBÚ, 60 quilos. — Nn dia tde agosto, nn grama leve, em 2.400metros, sob a direção de Francis.. Iri-go>en. cnm 55 quilos, foi sexto paraBli. Red, Maestro, Guaraz, Sonada eDon José, derrotando Garbosa Bruleuie.Maran. A- Está bem movido. — E'o melhor para escoltar o companheiro.

DO TURFE CARWtl^8Ç 3*Sf ^ 5^^^

A CORRIDA DE 0NTE)Irresistível levantou a principal j|

Mais uma reunião foi levada a efeito, ontem, no Hipiirúvea Um programa de oito carreiras foi cumprido, nmS,Hprova principal a carreira destinada aos potros de trêa „»., ° *•*.tória no pais, com 40.000 cruzeiros de dotação. IRRBSlSTlviiVganhador, derrotando CACHIMBO e CHERIFE, em /<jci! e,,iMldireção de Salomão Ferreira.

àFoi o seguinte o resultado técnico da corrida de ontem, L

PRIMEIRA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE CINCOm

NAO TENHAM GANHO MAIS DE 30.000 CRUZEIROS EMPRIMEIRO LUGAR NO PAÍS — PESOS DA TABELA, COM1.400 METROS — 22.000 CRUZEIROS.

A_0j,prêmios!

DEi*.l!,

VENCEDORPOULES RATEIOS «¦S

58,

58, Osvaldo-55Í"Ò.

To-

54, J. Araú-

1.. NIGHT CLUB,Barbosa .

2.i CARINHO,Ullôa . .

3.» JAMBURI,Tomaz . .

4.» DARLING,Jo

3.» PRESSUROSO, 58, L. Be-nites

6.1 EL ALAMEIN, 51, J. TI-noco

7.» IRIADA, 52, S. Cama-ra

2.031 — 106.00 12

."OBine»

BrrjK

"0

8.876 —

1.313 —

24.00

163,00

13

14

4.051 53,00 22

6.560

3.022

977

33,00 23

5.074 .

933 -

71.00

220,00

24 1.146 _,

333444

1-163- „3.217 _ ]4S3- l

NIGHT CLUB, -n.» 7, ratelou na ponta Cr$ lOfi.OO. A dupla U, „jCr$ 42,00.

PLACÜS: — Do n.o 7, Cr? 36,00; do n.» 1, Cr$ 17,50,CARACTERÍSTICAS DE NIGHT CLÜB: - Masculino, castanho, cln,,

São Paulo, Ptolomy em Climena, de propriedade rio sr. Albino PereiraFENTRAINEUR: — Israel R. Silva.TEMPO: — 90".DIFERENÇAS: — Meia cabeça e dois corpos.MOVIMENTO DO PAREÔ. - CRJ 457.920.00.Pista de areia úmida.

SEGUNDA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE CINTO ANOS Qtt)TENHAM GANHO MAIS DE 75.000 CRUZEIROS EM PRE.MIi.jdjJMEIRO LUGAR NO PAtS - PESOS DA TABELA, COM SOBRÉCAÉI1.600 METROS — 25.000 CRUZEIROS.

VENCEDORPOULES RATEIOS

DUPLAS |POULES RATE

l.oBRAZILIAN STAR, 54, S.Ferreira

2.1 ILMENITA, 52, O. Ullôa.3.« ARIEL. 56, A. Ribas . .4.1 MICANDRA. 52. V. de An-

drade .=5.1 LINDA DONA, 52, João

Araújo6.' PIAUÍ, 58, L. Coelho . .

15.7843.9372.12.

1.962

4965.737

15.0061.00

113,00

122.00

484.5042,00

121314

23

24333444

8.105-3.976 -¦5-S83- jl

761- -I1.197- ;i|

99 - 1.1778- 1IM - lil

BRAZILIAN STAR. n.» 1, ratelou na ponta Cr$ 15.00. A dupla 14 n*,CrS 26,00.

PLACÉS: — Do n.« 1, CrS 11,00; do n.» 5. CrJ 14 00.CARACTERÍSTICAS DE BRAZILIAN STAR. — Masculino, castari

anos. Minas Gerais. Duplicate em Malpagadora, de propriedade do «.Camacho.

ENTRAINEUR: — A. D. Monteiro.TEMPO: — 102" 4/5.DIFERENÇAS: — Meio corpo e três corpos.MOVIMENTO DO PAREÔ: — CR* 548.920,00.Pista de areia úmida.

>?* :*§r >!§r :>*T

A reunião de hoje em Cidade Jardim

Ks. Cts56 30

58 8052 3058 6052 3556 8052 40

Para a reunião de hoje no Hipô-dromo de Cidade Jardim, o progra-ma a ser cumprida é o seguinte:

PRIMEIRA CARREIRA - AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS -PRÊMIO "T" - 1.400 METROS

20.000 CRUZEIROS.

1—1 CAVIAR, O. Reichel . .2 FIVE STARS, L. Osó-

rio 2—3 STONE, J. P. Sousa . .

4 COMETA. R. Urbina . .3—5 D. QUEEN, O. Rosa . .

6 IPÊ. R. Olguin ....4—7 MINERVA, N. Pereira .

8 FLAMOR, J. Nasclmen-to 56 50

SEGUNDA CARREIRA — AS 3UA-TORZE HORAS — PRÊMIO "U"

1.300 METROS — 20.000 CRU-ZEIROS.

1—1 ANALY, A. Garcia . .2 OGAR. X.

2—3 CERRO ALTO, A. Tu-clllo

4 HANOVER. L. Llbo *>, .3—5 MALMIQUER, E. Gar-

6 FLECHADA,' A.' Lucca''.4—7 CABOTINO, R. Zamúdio.

8 FRECHAL, O. Reichel .

TERCEIRA CARREIRA - AS QUA-TORZE HORAS E TRINTA MINU-TOS — PRÊMIO "1" — 1.500 ME*TROS - 30.000 CRUZEIROS.

Kl. Cli.1-1 JABORANDI, X. X. . . 56 152-2 JACARÉ!. L. Gonzalez . 56 273-3 SALGUEIRO, J. Carva-

lho 5« 404 A. R. C, M. Slgnoret-

ti 6fi 404-B FAKIB, O. nom ... B6 110

«JEITOSA, H. Zamddto , M _0

QUA IMA CAR R RIR A - AR QUINf-..HORAS - 1'RÉMIO "V" -..nno MKTRO» -• 30.non CRU-S.BIROR,

«». (lllWiWl40

_-_ a--

2—2 K. LAVINIA, R. Zamú-dio 59 30

3—3 GAZELA, J. Carvalho 57 404 PEROBINHA. N. Montei-

ro 55 704—5 HINNY, O. Reichel . 55 35

6 PACARA, R. Olguin . 53 35

SEXTA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORA S— PRÊMIO "D" -1.200 METROS — 40.000 CRU-ZEIROS.— PISTA DE GRAMA.

Ks. Cts.54 4058 60

58 3052 30

52 5052 eo56 2754 50

Ks. Cfa55 3555 3555 3053 80

53 5055 60

1—1 CAÇULA, P. Mauzzan .." INCLITO, E. Garcia . .2—2 LUMIAR, L. Gonzalez .

MAITACA. O. Rosa . .GOLD GIRL, M. Signo-

rettl 3—5 BOTICELLI, 0. Reichel.

BARÍTONO. R. Zamúdio 55 30BESSY, L. Lobo .... 53 50

4—S JOY. J. Carvalho ... 53 409 FATMA. X. 53 35

10 LUNA. R. Urbina .... 53 50

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZ:_S-SEIS HORAS E QUARENTA MI-NUTOS — PRÊMIO "FACULDADEDE MEDICINA DA UNIVERSIUA-DE DE SAO PAULO" - 1.300 ME-TROS •— 25.000 CRUZEIROS.*

Ks. Cts1—1 JO-JO, L. Gonzalez ... 56 30

IVRESSE, W. O. Silva. 54 60CHANA. X. 54 80

2--1 ELIDE, N. Monteiro , .KARON, X, DOURADINHO, L. Oió-rio

3-7 IDILIO, A. Lucc» , . ..LONDRINA II. R. Zamú-dio ,

AURA, O. Rn__ , . , ,4-10 NOCK-tA, M- Slgnoretll.

11 DORAI.Y, J. Nasrlm-n.In

13 HP._-1.NAi 0 Ourei* . ,

54 SO5fi .VI

Bfi DOfifi 50

54 3554 40

DQ54 35

li Vi Ai4íi.»l»*f *.'• •_ imiai l..»>*

«i t-*i» Hwbiáêi

M yRBNO, R. Bam*. dln , ,3 At CAMBr. / f ami»*1 f» HAIUBINO I, OiArln ,

4 MlflACCIiO, X Xi f) |1 OI IPO, M, M_|,.,irl,,,,,u wwivt,, 0 nm , , Ml .D

M id

iMTfíW MMh yl'll»>.l' fite iW

Üi an i'M!«..|l«ii_hmà mi. mam

i VkA*.*_fSK_ U, ¦'v**'

j*.i HM-<•».*

OITAVA CARHRIRA - AS nR/.KNt-l.TK HORAS

*. VINTR MINUTO.PRRMIO "IHfiTITlITO MA

CKKNZIf." -- 1 (VIO MKTH0890 OiVl i"HU/iRIROS

1*1 AHAI, J r*iv_Um .?1 ÍIK.&HIIVIP.TA I. liK-i.in•4 JiiMiMiiHi í r* mntíl I I.II.AMju _. Ú

" M|!«Ar.ul .; II...I.4 I |i,A|.|iH ii*. V tiII

Ka tmwi

n

SEXTA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS — 1.H00 METROS — 40.000CRU7.EIROS.

BETTING•— POTRANCAS NAdONAlS DBTRES ANOS, SEM VITÓRIA IVOPAIS - PESOS DA TABELA.

JAMINDA, 55 quilos. — No dia 4 desetembro, na grama leve, em 1.000 me-tios sob a direção de Otilio Reichel,com 53 quilos, escoltou Altamisa, *1>*i-rotando I.avila, Idilio, Sargaço, Welco-me. Chispa, Mantiqueira, Flag Star t;Pirex. — Ostenta excelente forma. -E uma das forças.

MANTIQUEIRA, 55 quilos. — No dia3 de setembro, na grama leve, ».m1.000 metros, sob a direção de Reduzi-no de Freitas Filho, rom 53 quilos, foioitavo para Altamisa, Jaminda, (javlta.rdllio. Sargaço. Welcome e Chispa, der-rolando Flag Star e Pirex. — Snu re-trnspecto é desabonador. — Achamosdifícil.

FORMIGA, 55 quilos. — Não cor-rerá.

CHISPA, 55 quilos. — No dia 3 desetembro, na grama leve, em 1.000 me-tros, sob a direção de Salustlano Batista, com 53 quilos, foi sétimo paraAltamisa. Jaminda, Ijavila. Idilio, Sar-gaço e Welcome, derrotando Man*,quei-ra, Flag Star e Pirex. — Mantém aforma anterior. — Pelo que temos "Is-to, achamos dificil.

PALM BEACH, 55 quilos. — No dia30 de julho, na grama leve, em 1.000metros, soh a direção de Francisco Iri-goyen, com 55 quilos, escoltou Chft-Chô-San, derrotando Lohêlla. ijavila,Chispa, Mantiqueira. Elegy, formiga.Pirex, Bola Dourada e Garrucna. —Está "tinindo" esta filha de felicita-lion. — E' a favorita da carrei.i..

PERVENCHE, 55 quilos. — E.f.rean-tc. — E' umn filha de Hunter's Moonque vai auxiliar a companheira. — De-\'£i_. figurar com êxito.

MARMITEIRA. 55 quilos. — Mo dl.i2 dp ahril, na areia leve, em 1 100metros, sob a direção de Francisco Ma-dindo, com 50 quilos, foi quarto paraHlsoano. Sult e Hypnos, derrotandoEclético, Dona Stella. Daphne e K.ra-ciaes. — Seu eslado é bom. — 1'oderAterminar bem colocaria.

LUJAN, 55 quilos. — No dia 10 liesetembro, na areia leve. em 1.400 me-tros, sob a direção de Adão Ribas, rom55 quilos, foi terceiro para Bongn eLadylovc. derrotando Nlnfa. — Tonser-va a forma anterior. — Somente comuazar.

VITrtRIA DO PALMAR. 05 quuoe. -No dia 4 de agosto, na areia leve, em1 4<X metros, sob a direção de EmidioCastillo, com 55 quilos, foi quinto paraAi-riorra, Ijavila. Lohélia e Altamisa.derrotando Mantiqueira. — Nada oe-monstro, até agora. — Achamm dt-ficll.

LYS. 55 quilos. — No dln Ia oejunho, na areia pesaria, em I.ÜUO me-tros. sob a direção de Osvaldo Ullôa.com 54 quilos, foi quarto para Nuvem.Cojuba t Ijavlln, derrotando Vitória doPalmar e Chispa. — Acusou -neihnrasque n colocam em evldêncln. — E'Inimiga temível.

PIREX, 55 quilos. — No dia S deHtemhro, na grama leve, em 1.000 me-Iro.. soh n direçáo de José Porlllhomm 53 quilo», foi último para Altamisa.Jaminda, Ilnvlln, Idilio, CargA-v. W.l-wm», Chlupii, Mantiqueira ,. Klag mm .- Fraqulnhi. Mt». -- Achamos difícil.

IJAVILA, 55 (|U|lfHi. — No n.i 8 deiflemlirn, na grama lev#, em l.(KK) nu*trou, »nh >. dlr-cAo de Justlnluna M_t,niilla, rom Hl quilo*, |o| terreiro duraAlt*ml«ii t> Jamlndu derrotando Mil"».M-g-OA W-lmm-, Chlip». *t ,.,',., ,. . .Plag filar * 1'ir.i., - v»m d» hom.iiiacn»» « .nnllnua atn plana forma

Vai forrar h*mPll.lí M nuiiM, Rumam* ¦ #:¦uma filha tt» i-ii.. n,.ffl r*ijn* »._.ni. io»>i "ii.ini im i. • pAiina)

TERCEIRA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE QUATRO ANOS .VITÓRIA NO PAIS —PESOS DA TABELA — 1.500 METROS - )|CRUZEIROS.

VENCEDOR DUPLAS-POULES RATEIOS POULES RAIE

1.» PILANTRA. 56, A. Araú-jo 19.626 15,00 12 3.208- !

2.0 JAGUARÊ-ASSÜ, 56, Os-valdo Ullôa 10.748 27.00 13 12.237 - '¦

3.1 SUNNV. 56, E. Vieira ... 2.999 97.00 14 2.874 - '4.» BROWN BOY, 56, Pedro

Coelho 2.166 — 134.00 22 188 - U5.i CARINHOSO, 56, V. de

Andrade 793 — 366,50 23 2.426-24 583 - 1

NSo correram: 3<1 1.973 —BOABDIL e TOPASIO.

PILANTRA, n.» 1, ratelou na ponta CrS 15.00. A dupla 13. ratelou CrjiPLACÊS: — Do n.i 1, CrS 10.00; do n." 4. CrS 10,00CARACTERÍSTICAS* DE PILANTRA: - Masculino, tordllho. quiut'

Pernambuco, Mossoró em Itaquaty, de propriecl-ide do sr. Albino Su* •ENTRAINEUR: - J. S. da SilvaTEMPO: — 95" 3/5.DIFERENÇAS: — Três quartos de corpo e oito corpos.MOVIMENTO DO PAREÔ: — CRS 632.170,00.Pista de areia úmida.

QUARTA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE SEIS ANOS E MAÜ.JQUE NAO TENHAM GANHO MAIS DE 150.000 CRUZEIROS EM WJDE PRIMEIRO LUGAR NO PAIS — PESOS DA TABELA.COM!"CARGA E DESCARGA — 1.300 METROS - 25.000 CRUZEIROS.

VENCEDORPOULES RATETOS

DCPU! jPOULES RAÜ

l.o HISPANO, 58, A. Barbo-sa

2,o HARIDAN. 50, João Araújo

3.o PLEASE 56, D. Ferrei-ra

4.o RAIO. .4. P. Coelho . .5.o TRÊS PONTAS, 56. Artur

Araújo *..,6.o BEN HUR, 54, Salomão

Ferreira 7.o HELLENICO, 56, Pedro Sl-

môes

31.225 13,00 12 10.5*9-

a 097 — 133.00 13 5.93" -

Ò.8921 40S

4.408

1 107

106.0093.00

14 10.15- -ii 3M -

93 1H1 23 1.837-

58.00 24 2,045-

1. 6n_ — 24H 50 333444

268-1.440 —

417-

HISPANO, n.o 1, ratelou na ponta Cr? 13.00 A dupla 13. r**"1™PLACÊS: — Do n. 1. CrS 12.00; do n.o 4. Cr? 25,00.CARACTERÍSTICAS DE HISPANO: - Masculino alazão, W^-j*

Paulo. Formasterus em Rellnga. de propriedade do sr. A. ria i=i,va *- ''

ENTRAINEUR: - Nelson Gomes.TEMPO: — 82" 3/5.DIFERENÇAS: — Dois corpos e Ires corpos.MOVIMENTO DO PAREÔ: — CRS 888.910.00.Plstà de areia úmida.

__-_ - erVlQUINTA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE QUATRO ANO*-.**

^DE DUAS VITORIAS NO PAIS - PESOS DA TABELA. O*CARGA — 1.500 METROS - 30.000 CRUZEIROS.

VENCEDORPOULES RATEIOS

21.379 24.00 1-

17.347 29 00 13

DfPU-'POUtES W

87*1-

4.944-

3.045 - 166.00 14 » f"10.311 — 49.00 33 *¦'

i.48. - 340.00 2* l'4*"

n.m - S2.oo » j»j:533-

l i ¦*«•,. i< «i Mt:**. m m| h nMttít* ií Pthtito ii 1|

<

_ A/lil MAI* A </««* .*- mli pMèH.íifí jj ÍÍIMI. *l. i •#fMpí-A *j V#líi« j*

Hi ftlWft, liméiim i i I..*»-*

í

m _____*•_

0 início in reuniãodo hojo

A mmifin th lm}v im tiWi húilii iiiiii, min i„ii„ atIli mrm *M mlmiim,

l.o JECA, 56, O. Ullôa . . .2.o IDEALISTA. 56. D. Fer-

relra3.0 HASTAI.UEGO. 56, Pedro

Coelho4.o AJAHY. 56. A. Rihas . .5,o JACARANDA-ASSn 56 P.

Simões 6,o CHOIirt, ,*S8. Salomão Fer-

relra

Nãn correram:MONDAR o FRONTAL-

Ctl"JECA, n.» 7, rateiou na ponta Crt. 24.00. A dupla H, "{,wPLACftSl - Do n." 7, Crü 11 Nt; do n." I, Crt ISI»*1 „, i«CARACTCRIITICAI DB JECA: - Ma-riiimo r»"*Bh%,u|, «*_»•'

Pauin, >>.m»r*m *m Itevnno. de proprieil»d« do stud I. »*ENTRAINKUR Rrnani -*r»H«i>TlíMPOi M" S/l.DIFRRRNçAlli Um ¦¦«•rpn • um corpo a m<*mMOVIMENTO DO PAHK*V - TRI 1 íl.*? «»»*•«)

Piila d* nralt ..mui*

dMKTA rAflhBINAi tm MRTHOS

- ff

ANIMAlft PTHANf-IS.MW''__ .mi m» mumfim *••*

VkM.,l_»N f-rti':!.»H*.«fm#.v«

\iQmi(m tu » r.H.iii•)*¦ *ii" iihfu w tu |.»._

i» Hit '#*

* éJi

_»»>»'

,. !.'

M*

ferf» Seção — Terceira Página0 Matutino de Maior Tir agem do Distrito Federal Domingo, 18 de Setembro de 1949

• •

gotos? bolinhas e boladas«n, iHÍHoitdrios bo«.i;«8HsesJ com o seu esqiiadrflo ds ouro, foram

«banho" "o quadro do Bonsucesso.^"n Bonsucesso deu um "baile" na equipe dos lucros extraordind-

,, ..Joti vencendo por quatro a três).lit) e'"' * ' * *

m Fluminense ao construir o "placard" de dois a zero, contra oLo, passou a fazer jàgo "acadêmico" para zombar do

¦'••"Ijj brincadeira ia. custando caro, porque, reagindo, o Flamengo

^empata o jóao). * *•0 Maduréira esperava o América na boa, lá em cima, julgandotoaria o mcliior".j, cigalinha-morta" cantou de galo e, após estar perdendo por1

jèro, o Maduréira teve de suar a camisa para conseguir o0i" dê Quatro a dois).

^ ^ -

.Vo Flamengo, quem joga é a famosa camisa, listada".(QS rubro-negros, neste campeonato, perderam para o América

ii* um) Vasco (cinco a dois), Botafogo (dois a um) g Flumi*

miM-áw). *:*:.:* •uj esportista Carlos Martins da, Rocha, presidente do Botafogo,

«u escritório, eitíre outros santos da sua devoção, estava umaL„ de São Cristóvão".

iDepois do empate de dois a dois, contra o grêmio alvo, o São\u. que estava no gabinete de trabalho de Carlito, não foii tinto...). * *•Durante o Fla-Flu, no auge da discussão, dois torcedores ber-,mpara que P> evalecessem seus argumentos, inteiramente opostos".

iQ pior é <3"s os arsrmiieiiíos se transformaram em bofetões eguiaria grossa).

•Diretores do Flamengo levaram o "olheiro" da FIFA, sr. Otto-(,, flarussi, 0.0 Fla-Flu, na intenção ds que torcesse para o ru-

ncontece que o sr. Barassi torceu para o Fluminense, porque,Mtffllío tricolor tem as cores da bandeira italiana).?' *

* #>0 elegante s simpático juiz Alberto Vasco da Gama Malcher in-

um no campo do Bonsucesso, para dirigir o jogo entre o BangújjMíiro locai, puxando o peito, para demonstrar que não tem medoJi/urer P- -o esporte no gramado dos rubro-anis".

[0 jogo Bonsucesso r Bangú começou com vinte e cinco minutostjiwo, porque o árbitro Malcher só ordenou o inicio da pelejaüjo vi» mu'to policiamento para garantir a sua integridade

ml."FURO" FOTOGRÁFICO

TRABALHEMOS COM 0 PENSAMENTO EM 1950O panorama técnico do futebol proporcionado até agora

pelo campeonato carioca não é dos mais encorajadores. Pre-cisamos, porém, pensar permanentemente no Campeonato Mun-dial que, dentro de nove meses, será realizado em nosso país,com a presença de equipes possantes, vindhs da Europa e dêstecontinente. Continuamos a ver os jogadores insistirem nosmesmas defeitos técnicos já assinalados por nós em artigos an-teriorcs, perdendo tempo com o desnecessário retardamento dasjogadas e com o abuso de fintas, muitas das quais sem qualquerbenefício para suas equipes.

Todos os treinadores devem ir corrigindo seus pupilos, por-que o Campeonato Mundial vai exigir quadros bem constituídose jogadores que saibam conduzir-se em campo com a eficiênciadesejada, sem o que estarão irremissivelmente condenados adesapontamentos tardios, além de desacreditarem o nosso fu-tebol no grande cotejo internacional. Talvez estejamos sendoimpertinentes, mas a realidade é dura e não pode ser vencidacom indiferença e fantasia. Se todos os clubes apresentaremjogadores com melhor índice de preparação técnica, natural-mente o futebol metropolitano ganhará, como lucrará, seguindoidêntico programa, o «association» paulista, o «soccer» mineiro,etc. Sem o apuramento dos valores individuais será impossívelalcançar o apuramento do grupo que representará o Brasil noimportante certame,

Não há necessidade de se tentar a alteração das caracte-risticas do nosso jogador. Isto seria provocar tão grande con-

, fusão que os resultados negativos não se fariam esperar. De-vemos dar caráter mais positivo ao nosso jogo, considerando ovalor do tempo e compreendendo que sempre é melhor manter-se uma equipe no meio campo adversário, dominando o maispossivel a bola, do que retrair-se, permitindo ao antagonistaincursões muitas vezes perigosas. Para nós, brasileiros, êste ano,os campeonatos regionais devem ter a feição de preparatóriospara o certame mundial de 1950. Os jogadores de maior pro-

José BRÍGIDOque percam os defeitos que apresentem e possam, com isto,adquirir maior eficiência técnica.

. Por ora, tudo vai como anteriormente: ao sabor das ondas...Não deve ser assim. E' enorme a nossa responsabilidade, tantomais que seremos os hospedeiros. Afirmou-se aos quatro ventos,inclusive na Europa, que os brasileiros só conquistaram o XVICampeonato Sulamericano porque os argentinos não compare-ceram. . . Examinem os leitores a significação dessa afirmativae reflitam sobre se ela nâo significa a subestimação do nossovalor futebolístico. Os uruguaios já foram campeões do mundoe os argentinos já andaram com a vice-liderança. Hão de que-rer, por tudo, a honra de possuir o título máximo, em 1950.Os europeus, por seu turno, desejam dar uma demonstraçãoexuberante de valor técnico e ficarão envaidecidos se puderemconquistar os melhores lugares, porque, apesar dos pesares,ainda não ficaram totalmente convencidos do valor do futebolsulamericano, notadamentc do futebol brasileiro... Pela pri-meira vez, a Grã-Bretanha deverá participar do Campeonato doMundo e deseja vir com todas as suas forças. As observaçõesfeitas aqui pelos técnicos do Southampton e do Arsenal estão,sem dúvida, merecendo sérios estudos na Inglaterra. Os inglesessondaram a natureza do nosso futebol, tomaram-lhe o pulso, eagora cònhecem-lho as qualidades e os defeitos. Isto revela ocuidado com que eles procedem e o escrúpulo de sua condutano esporte, não desprezando nada do que possa contribuir parao êxito de suas campanhas.

A nossa preparação deve começar cedo e com um rigorjamais conhecido. Temos que levar os jogos do campeonatoregional muito a sério, exigindo dos treinadores e jogadores oque até hoje eles não tenham apresentado ao público. Comobrasileiros e esportistas, assiste-nos a todos o dever de não aban-donar coisa alguma, por insignificante que pareça, capaz debeneficiar o futebol brasileiro. Quando estão em jogo ob inte-rêsses do Brasil, todos os esforços são poucos e nenhum sacrl-fício deve prevalecer contra êsses interesses. A violência e aindisciplina devem ser perseguidas tenazmente. Precisamos teros nossos jogadores em boas condições físicas e isso somenteserá integralmente obtido com a punição severíssima dos que se

jeção devem ser cuidadosamente observados e instruídos, para viciaram na prática, bem criminosamente, do jogo bruto.

TERIA SIDO POLÍTICA A NOTA OFICIAL N 139 0lie iuíj. yAFJ.B.?0 árbitro Lefever analisa e con testa as alegações nela contidas

|n lm do último jogo Maduréira x Botafogo, vendo-se alguns"cracks" em ação.

\mfrsunu

J* 6QPL-

Çontr* o Vssco o Flamengo cul-.'Jlt ptli d»rrnta; no Jogo comíl!s[o o "Kanpla". por ser "pato",H o pato" e, quem foi escalado;«!pon!áve! p;la derrota sofrida'¦* 4o Fluminense ? Voe* sabe ?jftafllém. Depois de três reveses*W?0S, os rubro-negros 14 se

Blum a perder!...

Fla-FlujW»St»Bdo o Flamengo'Wcolor, desta rei,|Uttu.0 somente de dois''i nb perder n freguês.

CABF.l.O HE FOGO.tiguete com alfinete,fIr* < a "manda-chuva" do fu-Miniúai e i??o ninguém pode",;¦"¦ Ajora vem o Campeonato dog| o sr. Jules Rlmet, que é o;•"« da entidade máxima, está

para ' ver como vito as coi-Ifc w»"mo ,rmPn nue um dire-' WA. que é "cartola" do fu-

, '_-J.l"no, veio na mlssfto de "olhei-;.»«» tondar o ambiente e "ver

p,j "'". Isto ê, se a Itália tem

[>U0!S de ser trl-campeflo mun-'•' '««boi.Ji"'* ío sr. Jules Rimet t diplo-

Vti,i v'rdad! " rtlp". ésS8 espor-,..,' ,lca,ii Indeciso. O majes-,. '¦•«'o Municipal ser» uma rea-S»» nlnguím discute, ma», o

Wii.í1 :'n!lr a CBD V» °m q"° dc Mundo )á ie iniciou ns»&t,ii?J Am#rir» Central, tendolit,.." "" 'Hminttórlaá ofi.

i lin» Ui4n •* "fc"» rt" •••'."«» «pruiadM, no entanto,im.« ,ou ** itM' "o n.

"« |,m» No Aram nto há

Manoel Campos*''LV »UT»WIU

Ml*;t»««i'. ii m, *vi„ h

Calamidades esportivasde 1949

AGOSTOA catástrofe do Botafogo em Ma-

durelra.SETEMHEO

A derota. do Bangú em Bonsucesso.OUTUBRO (palpite)

O jêgo returno entre o Madurelrae o Botafogo, em General Severiano.

TeatrosPeças esportivas de sucesso :"A MULHER DO PRÓXIMO" — Sr.

Jules Rlmet e Dona CBD."DE BRAÇOS DADOS" — Fluminen-ss e Vasco."QUERO VER ISSO DE PERTO" —Vasco da Gama e Miss Campeonato."DA CONVENlêNCIA DE SER ES-POSA" — O Botafogo e Dona CBD."TUTTO PER BENE" — OttorlnoBarassl.

No bondeNo futebol só admito a lógica.

Por Isso acho que o Vasco vencerá oBotafogo por 11-0.

Você está loucolEu explico : o Vasco venceu o

SSo Cristóvão por 11-0 e o BotafogoIgualou o "placard" com os alvos."Logo...

S. Cristóvão, 2 x Bo-tafogo, 2

O campeio sentindoNesse eterno vai e vem,Um di» descuida mn poueo.E perde o titulo também.

ALMIRANTE.* * *

Digam 14 o que quiseremMas o jogo tem maior valorQuando se sal do gramadoCom as honras de vencedor.

FIGLIOLA.

Ataque "fifano"Bonsucesso, em homenagem ao sr.

Rlmet, presidepte da FIFA, ora noRio, resolveu escalar para o resto docertame carioca de profissionais, oseguinte ataque :

R oberto.norenclo.

M árlo.E ngulÇ*.Totó.

Pelo telefoneA16! Quem i o senhor ?O que o senhor tem com lseo fEu preciso falar consigo, "seu'

burrolBurro í o senhor I

_ v»mo» dslxar de vaUntlas, msu'

- "viitnts

su iou l Ati qu» enfimo senhor dl»» «Urum» eolu »r.»rud«.

o senhor é vslenu p'ro» "trou.

**1 Posm Ih* qu*br*r • <s«r», <»u«

1 O »»nhnr * mulln vilsnt* n« »••"f*n»i §w um bn«M» "»P" »m "l»11'

m Ni» *m*lr'iiis n»mi*t »w»'.. «. o oiiliof í »»»«M'-,5fiJ!í

J,« ai"/,») Em/uns, *<"''"¦ »•#./|.|iiniii..). *W|»I 4n llH«»»I»fli •Um *i*>* ttM»m *iiNiinit«*' .

Em conseqüência da nota ofi-ciai n. 139, da Federação Metro-politana de Basquetebol, o árbí-tro Afonso Lefever solicitou exo-neração do quadro dê juizes dessaentidade, considerando a decisãoda mesma sem apoio em critériojusto. Em face de interpretaçõesque vêm sendo dadas à questão,as quais nem sempre têm sidosuficientemente claras, AfonsoLefever nos escreveu a seguintecarta, onde analisa e contesta osargumentos contido3 na mesma:

4Sr. redator esportivo do Diáriode Notícias — Saudações.

No conceito em que bou tido, epara que não ^transpareça igno-ráncia minha numa função emque sempre agi com devotado ar-dor e estudo, responderei à notaoficial da P.M.B., por partes:

DA VERIFICAÇÃO DOSFATOS

a) — O árbitro Afonso Lefeverdeclara em seu relatório que ojogo da 4» Divisão terminara às21,04 horas e q"e êle notificaraaos técnicos dos filiados conten-dores que o jogo da 1* Divisãoseria iniciado às 21,20 horas eque pelo menos dois minutos an-tes deveriam ser entregues àmeRa de cronometragem os no-mts e números dos amadores queiriam participar dos jogos;

b) — declara ainda o árbitroLefever que o C. R. Vasco daGama cumpriu essa exigência ime-diatamente, mas que o Grajaú T.C, só o fêz às 21 h. 17'30";

c) — verifica-se ainda que ojogo teve inicio às 21 horas e 35minutos.

De A, B e C, — nada mals de-duzo senão que eu tivesse tido amais perfeita boa vontade paracom ambos os participantes, aolhes Informar coisas atinentes àssuas próprias funções; e que ojogo teve o seu inicio dentro da«hora-tolerância».

DAS BEGKAS OFICIAIS— O artigo 2» da Regra III

dá o privilégio de poder particl-par rio jogo o amador que cheguetarde ao locnl do mesmo, mas queesteja devidamente inscrito nasúmula.

— O artigo Io da Regra Xdetermina que haverá falta téc-nica quando o amador procurarretardar, ou demorar o jogo, ln-clulndo o caso do nâo forneci-mento dos nomes dos jogadores eBubstltutos dois minutos antes doinicio do mesmo.

De 1, — em contrário BUceden-do ao que, estando presente, masnáo devidamente inscrito atéàquela hora legal (que é a de 2minutos antes do inicio da horado Jogo), por lista geral ou mes-mo isoladamente, mas até essahora inflexlvelmente determina-da, pois, não lhe será permitidojogar naquela noite.

í)e 2, — «Apiador que retarda ojogo» é aquele que estando devi-damente inscrito, tendo assinadoa súmula ou nfto, demora fazera assinatura, ou de se apresen-tar para Jogar (já a tendo assl-nado), e havendo aldo um do» ln-dicndns para compfir o «flvc»,Ainda é o que, nn continuidadeduma partida demora, retarda,privando o jogo, enfim, da suanormal contlnuRçSo ou Injustifl-cadamente paralisa a sua movi-mentaçfto.

Conforme a exaraçao grnmatl-cal da própria Regra, também In-clue-ie o ca»o do nfto fornnclmen-to doe nome» do* Jogador** #iMilifitltiitiih noa 2 minuto» »nt*«do Inicio do jAgo, para «feito ds

punição em Técnica. Claramentecomprova-se assim, não se cons-tituir como retardatârio aquelejogador isolodamcnte, desde quenão esteja antecipadamente ins-crito. Se, retardadamente, atra-sadamente ou depois daquela hu-ra legal (2 minutos antes), fôrapresentada a lista geral do3 jo-gadores e substitutos, haverá, en-tão, uma Técnica.

DA ASALISE DOS FATOSa) — Que o amador Aírton José

de Barros foi o técnico do jogoda 4» Divisão;

b) — verifica-se portanto queo amador em questão estava pre-sente muito antes do início doj*go;

c) — que o Grajaú T. C

inscrito o fósse e em hora pró-pria, como aconteceu com os ou-tros jogadores. Aliás, a êle pró-prio cabia inscrever-se, já queera o capitão indicado pelo seutécnico o foi quem trouxe as car-teiras de inscrição dos jogadoresà mesa de cronometragem !...Esqueceu-se da sun, isto sim, co-mo também o próprio zelador dosInteresses técnicos da equipe gra-jauense, já que, por pensamentoou em por estar presente numaquadra ninguém está inscrito!...Numa súmula pelo menos!

De C — Havendo o Grajaú for-necido as inscrições aos 2 mi-nutos antes, em nada poderia serpunido, é claro! Portanto, no de-

jor. vido tempo, êle deu por apresen-

tados todos os amadores (supôs-tamente presentes e ausentes pa-ra mim), capacitados de figura-rem na defesa das suas cores na-quela noite.

De D — Deixará de existir apenalidade quando a tolerância,que é uma faculdade da lei, es-tiver motivada em coisas lógi-cas. Haverá punição, em Técni-ca, pela inobservância da apre-sentação da. lista, no horário pre-fixado, pelo retardamente da equi-pe inscrita, pelo atraso da dele-gação do clube litigante, ou atra-so do amador inscrito e indicadopara. o «five». Observadas queforam as faces da lei, pois a to-lerância é perfeitamente aceitável

(Conclue na 4? página'

SÍSiíiííiiSiiíS:^

iiiWÊÊÊmm&mm • w WÊmmmmMí:K::S:tV::;>^^S';:::-:-:-:::;r;::;::::;:^J-•::::::r^:.::;;:>;':::¦;::::.i:,?:.

';:i:::::-^,-::¦:;::'..:•:i':-^-:;::"ií:/ =:::-":-"':: :/^:z'.:-•=;:. ..: .:::.-.; ';-:í

iyy.yjy'y:;y...yy,.yyyy yy ¦¦,:•¦ .:yyy y¦;¦;-¦. -,...- ,yy,yyiiyy-:;<::-¦¦ ¦'-¦ y ;¦¦:.v.*::¦:.: .;:¦:í y -¦ ¦ ::¦ . .',.-,:¦:,,;•;.,":¦."•:. ¦. ¦ : '.. i:¦•:,¦:;:-}; -f :¦.,:./; ¦¦;..:...; .; ; ¦;.,'. ¦ <. ;;.,:-¦. :;¦;¦'; ;.¦¦¦;,:.,;.¦,¦ ;¦;; . > . . .;'.'¦ ... .y \ :7yyi

UMA TENISTA DE CATEGORIA — Em Forrest Hills, o ainerioanoLouise Brough fêz notável exibição técnica ao derrotar Beverly Baker,por seis a um, dois a seis e seis a. dois, «as quartas de finais reali-zadas em 3 do corrente. Vemo.la. ao executar em grande estilo uma"backhand", nessa memorável partida. Louise Brough ê campeã de Wimbledon. (1. N. P.J.

Constituição de Firmas e SociedadesDr. Edgard P. Monteiro - Edmundo V. A. Campista

ECONOMISTA CONTADOREstudos sobre empresas e negócios — Consultas e pareceres também

por correspondência.Rua Visconde de Inhaúma, 134 - IB.? andar - sala 1.B23 - Tel. 43-4268

Rio — Distrito Federal.

VIAS URINÁRIÂS E HEMORRÔIDASAGUDAS OO CRÔNICAS - PK0TATA8 - BEXIGA - RINh EURETRA - DOENÇAS DAS SENHORAS - DOENÇAS ANU-HEI AIS

Tratamento rápido em JO injeções intramusouiaresDR. MÁRIO NEVES H,",<'»H<" «¦¦ ' »¦ « • a»« « ** •

horas. — Rua Sete de Setembro, 228 - K.v andar. Tel.t es-MMl.

TriCPA Kl A PMWP RESTAURANTEneceu os nomes dos amadores queiriam jogar 2m, 30 segundos, an-tes do inicio do jogo da 1» Di-visão, nâo sendo portanto passl-vel da pena prevista no artigo 1'da Regra X;

d) — verifica-se ainda, que ne-nhuma das equipes sofreu a faltaprevista no artigo 1» da Regra X,não obstante o jogo ter iniciadodentro da tolerância prevista noartigo 1» da Regra III;

e) — verifica-se também, queantes de iniciar o jogo foi dadopela falta do documento que da-ria condição ao amador AirtonJosé de Barros para participar dojogo e não para a inscrição doseu nome à súmula.

De A e B — Presente êste jo-gador como técnico da 4* Divisãoque foi, poderia n&o querer oupoder participar do jogo prlnci-pai e, portanto, não ter sido ins-crlto. Sua presença no recintonão representava tácita inscrição,e, sim, desde que devidamente

O BRASIL JÁ PRODUZ...

Não engorriureos cabelos...Assente-os,

higiênicameute,com

PetrolO fixador perfumado,que assenta os cabelos,tem endurecê-los.

Casimiras iguaisàs melhoresdo mundo !

DR. SPINOSA ROTHIERu..-i....r. mi»»'• • urlnAtt*». !«••,....-. «iirtimrrtplrii d» vmIciiInrríiiatt - fl. WWAIMIW MAN-

fAA, 4/l'H - T#l» «»IIH,II» i Ai » hnrw>.

^m&mwgsfiiiijiJt.iixMfw \müi.u\mmÊKÊm-nmÊÊÊÊ*wmwm—9

Hu»í.MtimJEBOXO,rCJÍÍr"lV,:'«Meu _»t, s-aír üStjrsr;S. .1 tt

DR. ATAUIFO MAR11NS

UMA HPftVI/tMITAii......i..ii. ...•¦'•"¦•

... ..., ..'• . rn tnm

amiim»

Frases como esta, traduzem

a exaltação patriótica de milhares de

brasileiros quando se referem às casimiras

e tecidos de lã fabricados pela

Cia. Petrópolis Industrial.

Efetivamente êste comentário sobre os produtos quelevam a marca "G. M.'\ não surpreende a Cia,

Petrópolis Industrial que, desde 1912, vem contribu-

indo para manter bem alto o melhor padrão de

qualidade na Indústria de Tecidos de IS do Brasi

j___ÍW_wj_____w/

____s^3sWS^^_n__^^.^ --^ffl^Ss^^s- /

Uma demonstra-{ão pública depreferência pelosprodutos de lãda Cia. Petrópolis

Industrial.Os dois diplomas demtrilo conjf.ridns h Cia.Petrópolis Industrial,jiulijieam n prejrrfn-rin r a rimjianea dnpú^lirn hrasileiro peln»fimimirnsjnliriendnsnn

llnitíl,

mJ.-s m¦.-.¦^^.-^^.y^*^'^S¦.p;,¦ %;*(,¦-¦ ¦¦¦ ¦ ¦ -T\..'y>yy^y,y!°y>> * * *-*.•*¦> *a-wv ... ..^¦K^s£fj^_ -¦¦ ¦ ¦¦¦ •>¦•¦• *¦¦ ¦¦¦.¦.*•. ¦. jj

___^0^T!^^^m'-<^^^ f

\ :-y JO -..77-'': .v.-;;!^'..'*-^:-' !'•¦ ¦.¦¦¦¦*?¦$!& V'''ft^^H^ií*3*

W^^SíMj^j^^^ ^-™I V\ >;"'' _*»¦',!/-»'' ' ' C ¦'T\V&r__mm im ...^yr.-.

¦... fl

\ VV. /¦- ¦ u, ¦¦¦¦>*' • •¦>''* '•¦'''7"'-V"-J..?.- ¦ -_,»uW.-----'yrWÊA _, ^ ^^

> ,\: ..¦„."*¦'yyw-*,. ¦ -,---*i.M^^--'':'H^y'vi^M____% s~~2?^

lt ^H'^'-' "^^Ê^Sk (<~r-y^j>Vi .>¦¦'¦'¦¦,¦¦¦¦'¦:,. -J'^kmmM__W¥^Sm /Sr^J

\ > , ¦¥¦ ¦%;¦',-/¦/j_í___wlf'.-.r'ii ____^n 7'

CIA. PETRÓPOLIS INDUSTRIALiién*

irtumeA m n> nu* nw « »'« Ui

fínfdflHs mi í rmA **4t w Hti Ciim

nB

1

1

mSexta Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Domingo, 18 de Setem!wo dei

<Kliralmjfe3ÍJB«^ " "-i

Ia i V !tlflffftMnSi± •-¦ ^> 1

¦E*EâS^E£vSE99ffi finrrftt i^B BlIÉtfiMMfir' ^1

^^^hnS> * ^W^^HJ^MmM.^F^ wpçk^5H!üj3Ktffi^flM^mB^P^^3^M%^-v-'*¦ ^^B B^MpSttr^flB fugi

fe.'........... -.: '*••....... - >_)?;, ••.....'.......;...

TERIA SIDO POLÍTICA A NOTA OFICIAL N. 19, DA F. M. B.?

VITÓRIA CATEGÓRICA DE GAVILAN — O nosso cvchô fixa um aspe:to do dramático final da pelejatravada enlre Kid Gavilan, de Havana, e o americano Rocky Caétèllàni. Duas v&ses, êste foi ao solo. No

segundo assalto ficou caído por nove segundos: no terceiro assalto, por cinco, sendo salvo pelo fongo.A luta foi oo fim no décimo assalto, e Gavilan obteve a decisão unanime dos juizes. (I. N. f.)

150 mil cruzeirospara auxiliar osesportes flumi-

nensesO governador do Estado do Blo en-

iriou íi Assembléia Legislativa, mensa-gem acompanharia de projeto de leiabrindo o crédito especial de 150 milcruzeiros sendo SO mil destinados aauxiliar a Federação Fluminense deDesportos e 50 mil a auxiliar o C.R. Icarai. I

Esclareceu a mensagem que o prl-melro auxílio tem o objetivo de ocor-rer fts despesas da Federação com arepresentação do Estado do Rio nopróximo Campeonato Brasileiro deFutebol, não estando esta em con-dlções de arcar com as despesas de-correntes da participação fluminensenos certames nacionais a serem embreve, realizados.

Por outro lado, o C. B. Icarai temrepresentado, com raro brilhantismo,esta Unidade da Federação em compe-tlçóes náuticas realizadas entre enti-dades mais categorizadas no gênero,merecendo, pois, Igualmente, o am-paro do poder público para a práticaque tão bons resultados tem apre-sentado, elevando, assim, o nome des-portivo do Estado do Rio. Por ésteauxilio, ficará o C. R. de Icirai. pos-ElbilUado a contratar um 'écnico denatação, norte-americano, que se de-dlcará ao aperfeiçoamento da Juven-tude que ali pratica essa modalida-dc de esporte.

A data máxima dos "americanos"

Nacional x Duquede Caxias

Defron'nr-se-ão. hoje. as equipes doNacional e Duque de Caxias, em prós-sesuimento ao cnmpeonato interno doColégio Frederico Ribeiro. Para estapeleja o tricolor dever* apresentar-Sc com a seguinte constituição : —Flpiu. Álvaro e Maurício; Osvaldo,Adiney e Jorge; Miguel Veniura, Ro-berto, Décio e Joaquim.

(Conclusão da 1.» página)leis do jogo. Belfort Duarte era umadas figuras de maior relevo da equi-pe do Mackénzie College, de SãoPaulo, verdadeiro ninho de joga-dores de escol. Chegando ao Rio,a fim de vestir a camiseta do Flu-minense. Belfort Duarte teve suaatenção chamada por Gabriel deCarvalho, que pediu sua colabora-gão em favor do América F. C.Diante dos motivos apresentados porGabriel. Eelfort Duarte desistiu deir para o Fluminense e tomou apeito dar novo impulso ao novo

Tênis de mesaNOVO ENCONTRO ENTRE FLUMI-

NENSE E OLÍMPICORealiza-sè amanhã, às 20,30 horas,

em campo neutro — ou seja na sededo Flamengo, — do acordo com oregulamento, a segunda pai tida daséria melhor de três entre as equipesdo Fluminense e do Olímpico, paraaesempate do campeonato dt 2.» ca-tegoria.

TORNEIO INICIO DA LIGA CACHOEI-BENSE DE FUTEBOL

Reallza-se hoje, o torneio oficial daLiga Cachoeirense de Futebol. O cer-tame terá inicio com grande destiledos clubes participantes do torneiu,percorrendo a praça Duque de Caxias,Av. Floriano Peixoto, rua dr. GetulioVargas, Avenida 24 de Outubro e es-t.ádio de São Jose, onde será hastea-do o pavilhão nacional e ouvido oHino Nacional. O programa dos logosé o seguinte : 1.° S. José A. C. x 11Unidos F. C; 2,o — E. C. Comer-cíárlos x Serrano; I.° — S. C. Inde-pendente x Vencedor do 1.°; 4.f> —vencedor do 2.° x vencedor do 3.°. OS C. Comerclárlos. benjamim da cl-dade, promete realizar uma boa par-tida.

Sensação em torno da exibi--- ção de Gordien

O recordista mundial do arremesso dodisco tentará superar sua própria marca

No intervalo da preliminar parao jogo principal Vasco x Botafo-go, o atleta americano Fortune Gor-

Dr. Costa JúniorDU. KAHIO HENALVA tV»Sl'ADK. I. A. VILIaÜIaA I'K1)KA8

CLINICA DE TUMOKEü,OANtKIltll.OÍJIA — KAI»IOTEKAl'lABua México, !)8, 4.9 — Tel.: 22-1S87~~DB.

VALLÈ"CLINICA GEKAL

Moiefitias dut> senhoras — R. duCarioca, 28 — 1." — Tel.: 22-0184,2»s., 4'K. e "5's. df 1(1 fts 18 horas.

Consultas CrS 50,00.

BINÓCULOS10x40 LENTES AZUES

Consertamos qualquer instrumentoótico com exatidão o Ki«nntla

Preços módicos.ÓTICA MONT-BLANC

Avenida Flanklln Roosevelt, 126Vendas à prazo sem fiador

dien fará uma exibição de técnicado arremesso do dlcso. A seguir,tentará superar o "record" mundial,cujo resultado oficial é de 55,m33.

Em competições oficiais, na Eu-ropa Fortune já conseguiu 56,m46,em Llsbfta, e 56.m97 em Helslnk.marcas essas que ainda dependemde homologação.

Para controle da tentativa deho.1e, foram escalados os seguintesjuizes: diretor geral — Abel deBarros: Juiz chefe — Joáo Correiada Costa; Juizes auxiliares — Os-valdo Bandeira. Álvaro Pais Leme,Halrton Queiroz e Osvaldo Gonçal-ves.

clube. Uma de suas primeiras pro-vidências foi mudar a cor da camisados jogadores, que passou a sorInteiramente vermelha, igual à doMackénzie College. Isto revela umaparticularidade do caráter másculode Belfort Duarte: a gratidão peloclube a que pertencera e pelo qualgranjeara fama. Queria ter no Amé-rica a lembrança eterna do Mackèn-zie! E o que fêz Belfort pelo clubeexcedeu tudo quanto se há feito de-pois de sua passagem por CamposSales. Sua esposa, d. Alda BelfortDuarte, ainda viva, íol quem fêz asprimeiras camisas da equipe princi-pai. Tamanho era o fervor de Bel-fort Duarte pelo América que todasas suas economias foram emprega-das no clube e todos os sacrifícioseram impostos à família, contantoque ao América nada faltasse! De-dlcaçSo tamanha n&o foi, por certo,superada. Por isto, Belfort Duartenâo pode ser esquecido no dia dehoje e seu nome, por Justiça, deveráhonrar a denominação do futuroestádio do América, que tem enormedívida de gratidão para com êle.

"UMA FESTA TAMBÉM DOFLUMINENSE"

Multa gente desconhece o passadode amizade untre o América e oFluminense. Em 18 de setembro de1940. quando o estimado esportistaMário Polo ocupava a presidência doFluminense F. Cr, foi dirigido aodr. Egas de Mendonça, entáo nosupremo posto do clube rubro, ooficio n.v 1 034, cujos termos repro-duzimos como uma homenagem aoAmérica; "Os sentimentos de apreçoe de afeto do Fluminense ao Amé-rica constituem um ritmo constanteda existência do Fluminense. Osdois clubes, de tâo próximos e liga-dos, em ideais e realizações, já se

\ confundem, nas suas tradições e nosI seus destinos. Os golpes de júbilo

e de tristeza, que batem sobre avida americana, são os mesmos quetangem na alma dos tricolores. Sevird.es o América, sabereis onde estáo Fluminense. Não pergunteis peloAmérica, quando atende ao chamadoo Fluminense. América e Flumlnen-se sintetizam tini iodo. em átusi par-tes indissolúveis. Vede agora. OAmérica comemora o seu aniversá-rio. E' uma, festa, também do Flu-minense Aqui está o Fluminense.(a) — MARIO POLO, presidente".

DR. LYRA PORTO • OcuüSftEdificio Darke de Matos

Av. 1» de Maio, 23 17.» SI 174\2<s., 4«s., e B»ti. — 13 An 16 hora»

Tel.: 42 1996

A DIRETORIA ATUAL

SALVADOR, BAHIAPENSÃO PALÁCIO — Familiar,

conforto e higiene — Cosinha del.» ordem. Avenida 7 de Setem-

Seria injusto desmerecer o traba-lho realizado pelas anteriores admi-nistrações do América F. C. Algu-mas foram mais felizes do que ou-trás, mas todas, sem dúvida, pro-curaram servir o clube da melhormaneira possível. A atual diretoria,sob a presidência de Fábio Hortade Araújo, está desenvolvendo gran-de atividade paia dar ao AméricaF. C. um belo e duradouro estádio,o "Estádio Belfort Duarte". O apoioque vem recebendo dos sócios e oestimulo que os velhos e esclarecidos"americanos" lhe estão dando, é tes-temunho de que o América F. C.dentro em breve terá recuperado aposição de destaque e prestigio quesempre desfrutara no ambiente es-portivo e social do Rio.

Parabéns, portanto, ao AméricaF. Clube!

bro, 131 Salvador.

Roupas usadas de homens e senhorasA TINTURARIA ALIANÇA compre. Atende a domicilio pelos telefones

(22-4346) — <32-3614) — 32-7602)

RUA AUGUSTO VASCONCELOS, 178 (CAMPO GRANDE)e AV. MEM DE SA', 108.

(Conclusfto da 3.1 página)num lógico motivo, como o foi

para eata mesma ocasião: apre-aentaçfto de Inscrições em cimada hora quase, pelo Grajau, que,com a transcrição dos nomes erespectivas assinaturas de súmu-la, forçou a entrada da «hora-to-lerâncla". Houvesse êsse clube

procedido como o Vasco (de Ime-dlato), daria tempo para ser re-mediado o seu esquecimento, co-mo, para a festividade pedidapelo seu preBidente em homena-gem ao adversário e de tambémser iniciado o Jogo na sua horaInicial.

De E — Só por sofisma, pois acarteira nào foi exigida como con-dição de jogo e, sim, como oveiculo de Inncriç&o, que, aliás,là vinho, sendo na preliminar.Por comodismo ou desconheci-mento de leis é que estiveram osresponsáveis pelo Grajau tnteres-sados na apresentação das car-teiras como veiculo de inscrição,a ¦ de, antecipadamente, terem-napreparado num papel à parte,com os nomes e números dos jo-gadores a serem inscritos na sú-mula. Interessante de se notar é

que, ao ter sido o Vasco punidona preliminar, por haver entre-gue a lista-carteiras com atraso,e o Grajau havê-lo feito anteci-

padamente e sem esquecimentos,nenhum protesto fêz ou se lem-brou de fazê-lo por serem as car-teiras uma condição para parti-cipação, e não de inscrição de

jogo I...CONCLUSÃO

_ QUe o árbitro Afonso Le-fever deveria ter permitido a ins-criçào do amador Airton José deBarros, pois o Jogo ainda não ha-via iniciado, porém Já agora coma pena prevista no artigo 1» daRegra I.

— Resta, portanto, verificarquanto ao Jogo, jâ agora basea-do no parágrafo 1° do artigo 56do Regimento Gerai, que diz: —

«Haverá erro de direito quandoo árbitro, verificando realmenteuma ocorrência, deixar de aplicaro que estiver previsto nas Ke-

gras Oficiais, nos Estatutos, nes-te Regimento ou em qualquer re-

gulamento técnico da F. M. B.,uma vez que esses preceitos im-

portem em modificação das Re-

gras Oficiais no tocante ao tempoútil, dos jogoB, «scores» dos mes-mos a constituição efetiva dasequipes.

a) — Verifica-se que foi jogadoo tempo regulamentar e nada hâ.

quanto ao «score» do JÓgo;b) — a constituição efetiva das

equipes, que è o ponto em quese baseia o Grajau T. C. no seu

protesto, foi alterada, por efeti-va, quer dizer: real, permanente,positiva, verdadeira.

De 1 — A nota oficial da Es-cola de Oficiais, transcrita pelanota oficial da F.M.B., diz, noitem 4: os atletas não inscritospelos capitães, não poderão par-tlcipar dos jogos daquela noite...

Permitindo a Escola de Oficiais*,a inscrição por intermédio de car-teiras de identidade esportiva,defede que houvesse a transcriçãodos nomes das mesmas para amargem da súmula e em corres-pondência aos lugares a seremfirmados pelos ditos amadores...

Dizendo a Escola de Oficiais:que uma falta deverá ser mar-cada se nào houve obediência, docapitão para a nomeação dos jo-gadores antes do inicio do tempode jogo, pelo menos 2 minutos an-tes; e que, nâo será computadaa «hora-toleráncia» para êste fim,mas, sim, a hora-regulamentar deinício da partida, tal como: mar-cada 19,50", será até 19,48"...

Dizendo a Escola de Oficiais*.que desde que não fossem inseri-tos os 12 jogadores, os aponta-dores deveriam inutilizar os res-tantes lugares para assinaturas,evitando confusões desagrada-veis...

Definindo o Tribunal de Re-gras: que de acordo com a Re-gra 3, artigo 1", n. 25, o quadroque se apresentar dentro de 15minutos depois (notem bem quediz o QUADRO) da hora marca-da para o inicio do jogo, poderátomar parte no mesmo, ficando,entretanto, sujeito às penalidadesprevistas nas Regras X, n. 88,artigo 1", alínea A, que dizer: —Em consumir 1 minuto para maisda hora, devido a nào estar pron-to para jogar. Deixado de forne-cei*, 2 minutos antes da hora deinício, os nomes dos jogadores eseus substitutos. PENA: — Fal-ta técnica.

Declarando a Regra 8, n. 26,artigo 2»*. que o capitão é o re-presentante do seu quadro, decujo jogo cuidará e dirigirá e quedeve fornecer ao Apontador antesdo começo do jflgo (aqui é ondea Federação se julga com a ra-zão, porém, êste ANTES, ao meu

vêr, corresponde ao tempo acimaestipulado, isto é, 2 minutos an-tes), os nomes e números dos

jogadores que vão Jogar e os no-mes do Instrutor ou Diretor do

quadro; e que, os substitutos quechegarem tarde, mas Jà inscritosna súmula, poderão tomar par-te no jogo, é que Julgo estar oGrajau laborando em erro quantoao seu protesto e a Federação emapoiá-lo!

Do 2 — Erro de direito é o con-fessado pelo juiz na súmula, natranscrição dum fato acontecidocomo verdadeiro (erradamente emface da lei) e relaxada seja aadequada punição. Jamais o será,penso, quando o Juiz deixar pa-tenteado nela o verdadeiro cum-primento da lei, e na interpreta-çfto dada pela Escola Oficial daEntidade. Note-se, portanto que,nem pessoal foi a Interpretaçãodada por mim na questão. No-te-se, outrossim, eu não ter veri-ficado ocorrência alguma, apll-cando o previsto na lei e no Re-gulamento, conforme atestado daprópria nota oficial dela, anun-ciando um rigoroso zelo por par-te do seu Juiz. Para mim, o acon-tecido foi mero cago de rotina,tido como novidade e prejudicial,ao ser o primeiro dia que se oaplicava, e que alguém com res-ponsabilldade técnica e moral noclube, procurando fugir dela, Jo-gou a culpa para cima do eternoculpado de tudo, como sabem seros juizes de basquetebol. Mesmosendo fiel cumpridor da Lei esendo um campeão legítlmo-ama-dor, por êsse clube, como fui, pre-

ferivelmente deveria ser o culpa-

do ao invés daquele...

De a) e b) - O tempo foi o

regulamentar e nada houve quan-to ao «score». Agora, digo: «.a

constituição da equipe do Gra-

Jaú foi alterada, deixando de ser

ral, permanente, positiva e, ver

dadelra, deve-se a um próprioelemento responsável no' °»'°£

que, sem conferir as carteiras-inscrição ou aò í"*^^^da hora (sem razão alguma, ja

que houve aviso Com largo tem-

po), deu causa a irremediáveldano na constituição da equipeem face da lei. Ora, deveria^.to|elemento conhecer a lei, por cujo

desconhecimento ou desídia nao

sofreu o mais leve dano, e arran-

jou um para sofrer por êle as

conseqüências más. Notadamen-te. quando demonstrei completaisençfto ao perguntar ao meu co-

lega Milton Montenegro, à vista

de todos os que me interpelavam.se tinha êle conhecimento ou ra-

zões que alterassem o meu pontode vista, o que estaria disposto a

fazê-lo. Sendo êste Juiz um dosmelhores conhecedores das novasRegras e Regulamentos da Enti-dade, dei-me por conscientementecerto com a sua resposta nega-tiva. .

Eis porque, sr. redator, diantedaquela decisão da Entidade, jul-guei encerrada definitivamente aminha carreira para com ela.

14 de setembro de 1949.

AFONSO LEFEVER, Juiz hà23 anos, sem Jamais ter tido umerro de fato ou de direito».

PELEJA FAVORÁVEL PARA 0 wReceberá a visita do Canto (W

lm?-' „>.* ¦ y v&Sfs 'WífíflGííáP4' <£<sv&i SlsVtÊBlammíst.

' - " *>/«**>, mm "

Linha média do Bangú

m

No prelio mais fraco da rodada, oBangu receberá a visita do «team»do Canto do Rio. Dada a flagrantesuperioridade técnica dos bangu en-ses, o prelio de hoje em Padre Mi-

guel deverá decidir-se a favor doslocais. Contudo, o Canto do Rio es-

pera oferecer muita resistência,para salvar o espetáculo.

O JUIZ

Será juiz do Jogo o sr. Albertoda Gama Malcher.

ATUAÇÃO DOS QUADROSBANGU

Fluminense 1—*JAmérica ?~*JVasco 2

*m$Ah

.... .... ...... -,,^.-....,-,.,-. . ¦..f.-.y.,.-..^...— .. ¦ .-.;..¦ -. ¦;,.,¦,..,. ¦¦.¦.._¦;._¦:¦¦;:¦ ;...¦..¦.. ....;. .,¦_...

yy yymmAy "¦¦¦'¦¦'¦¦¦A íy-m-kA-.-^^r^-r"'-'-:-^' ':r-%'"i--"^- -.—¦; ¦-;¦.;¦ ¦ .--?.

yyyyy>§yyyy-y ' '¦y^yyy-.yyy-yfyyy-- '¦•;:¦¦¦:¦:;'¦' ¦¦ :-y ¦-;..¦."¦"':•.-•..-'.¦¦•..¦.. '¦¦'>:£:¦¦

:y :-¦'.''. :¦¦¦. ¦ -yy yy

'¦¦¦¦-

¦¦y ¦¦ -i-mmj-jàx yAAA.y--:-:. . ¦ ¦- :.;-¦.'-¦ '^¦¦'^Mm¦:;;/Aí;.:1«:im'..: ¦¦.¦'-:...

.- .. '.-. ¦

Flamengo Ma.dureira ,]'BotalogoOlaria São Cristóvão ....

""""Bonsucesso

CANTO DO Rio"Madureira Flamengo Olaria 't"'Fluminense Vasco ',Botafogo São Cristóvão ,''"'América '""Bonsucesso "'"

QUADROS PROVÁVEISBANGU: Mão de Unça-p..

e Sula; Gualter, Mirim epiMoacir, Djalma, Simões, lPMariano.

CANTO DO RIO: itim;;,e Manuel zinho; Canelinhi, Le Serafim; Valdemar, Jo,»,;Geraldino, Carango eK'lio

com ivTAMBÉM A VF.M1A

Casa Mont

AUTO-POLO — ESPORTE EMPOLGANTE — Antes ria guerra — publicou "Bandeirinha", boletim da"Good-Year" — o auto-polo teve grande prestígio nos Estados Unidos. Agora, está readquirindo sua

popularidade por James C. Schocke, de Mtclvçian. Data vênla, reproduzimos a informação daquela re-vista .* "Trata-se do esporte chamado "auto-polo". Como o próprio nome indica, é uma variação dopolo e usa, ao invés de cavalos, automóveis. A bola, de borraclia e nylon, fabricada pela Goodyear, éenorme e'tem que ser levada ao "goal" adversário custa de... trombadas. O motorista fica amarrado

ao assento, com um- cinto de segurança. Aros especiais protegem o.s carros nos copotamentos — coisanada incomum nessas ocasiões. E' um flagrante da prática dêsse perigoso esporte o que reproduzimos.

A luta do Vasquinho F. C.pela própria sobrevivência

Expressivo ofício a êste jornal, historian-do atos de vandalismo contra móveis e

utensílios do clubeRecebemos do Vasquinho F. C. o

seguinte oficio:Vasquinho Futebol Clube — Rio

de Janeiro. 9 de stembro de 1949. —limo. sr. José Brigido — Diário deNatlcias — Nesta — Presado sr.: —Ao findar a primeira parte da ques-taó que sustentamos com o sr. ManuelPinto Soares, com o despacho que re-cebemos do Exmo. sr. DesembargadorSilvio Martins Teixeira, queremos ex-pressar-lhe nosso profundo agradeci-mento pela maneira com que semprefomos distinguldos e orientados porV. S., em nossa peregrinação em bus-ca de um socorro que nos pudesse sal-s>ar de uma hecatombe que já se de-senhava certa e impossível de ser con-tornada diante do poderio apresentadopor nosso adversário. Afirmamos semfavor que V. S. (oi nosso guia intelec-tual, íol que, publicando nosso pri-meiro pedido de clemência, abriu ca-mlnho para que chegássemos aos pon-tos necesários onde encontraríamosquem pudesse nos acompanhar nos de-fender em todo sentido, de uma in-justiça ardllmente preparada por umalienígena contra uma agremiação pu-ramente brasileira a serviço do Bra-sil.

Sentimos também a emoção de quemrecebe a assistência de grandes ho-mens, como recebemos do Exmo. sr.Prefeito do Distrito Federal, homem,como bem diz V. S., despido de ,pro-tocolo e grande amigo do esporte emulto especialmente do esporte menor,que tem recebido de S. Sxa aquiloque nunca recebera em épocas passa-das e que nos deixa a convicção deque não deve persistir o vezo fle quenossos homens públicos são homens riegabinete. Temos também de registrara figura inconfundível do dr. VargasNeto, a quem muito devemos e queem nenhum momento deixou de nosprestar a assistência necessária, en-tregando-se, como entregou, nossa cau-sa ao brilhante causídico e confradede V. Sa., dr. Ahralm Tebet, pro-curando saber, sempre, do andamento

do processo, numa demonstração decarinho e conforto para um clube demodestas condições, como o nosso.Conforta-nos também o registro sim-pátlco feitos por jornais, estações derádio e muito particularmente a Emis-sor» Continental, nos facultado usarseus microfones para nossos apelos efinalmente snlidariledade recebida dosnossos co-lrmãos, numa demonstraçãode que está bem próxima a unifica-ção dos pequenos clubes, na formaçãode uma frente coesa e forte como umabarreira Inexpugnável fts pretensões riosdestruidores do esforço alheio. Comoacima frisamos, vencemos n primeiraparte desta contenda, entraremos nasegunda, que é Justamente a reparaçãode tudo que foi destruído pelo proprle-tário em sua furla contra o clube.Perdemos quase tudo; móveis, arma-rios, armações, mesa de ping-pong,etc, tudo Isso arancado de modo aque fosse quebrado, dificultando oaproveitamento dos mesmos, atenden-do & promessa do proprietário, quejulgava certa sua vitória p que as-sim não restaria outra alternativaao clube senão desaparecer por nãopoder o clube recompor em outro lo-cal sua sede.

Felizmente encontramos na Justiça,onde esperava ter-se firmado o sr.Manuel Soares Pinto, a toga respei-lável dos srs. Magistrados, que aserviço dessa Justiça Jamais será ma-culada e para onde levaremos pelasegunda vez esse mesmo -enhor, pa-ra que nos seja reparaâo qqullo quemulto nos custou a organizar.

Estamos certos de que poderemoscontar com V. Sa., bem como Iremosincorporados à redação do i iárlc deNoticias convidar V. Sa. a visitar nos-sa sede no dia em que for marradonosso retorno à mesma.

E nessa expectativa. cumpre-nosreiterar a V. Sa. os nossos protestosdu elevada estima e apreço, subs-crevendo-nos, atenciosamente, peloVasquinho F. C. — Afonso Brasil, —presidente".

Campeonato de Vo-leibol da 5.* divisão

Em disputa do Campeonato Mas-culino de Voleibol, da 5» Divisão,teremos, esta manhã, os seguintesJogos:

FLUMINENSE X FLAMENGO —Campo do Fluminense, às 10 horas.

Juiz — Anéslo Ieno: fiscal — B.Nieva; ap. — J, Pinho.

VASCO X GRAJAU' T. C. — Cam-po do Vasco, ãs 10 horas.

Juiz — Herminlo Calhelros; fls-cal — José T. Cabral; ap. — J.Guló.

BOTAFOGO X TIJUCA — Campodo Tljuca. fts 10 horas.

Juiz — Álvaro Roma Filho; fls-cal — Silvio Cintra Filho; ap. —M. Cruz

GUAIRA X REALENGO — Campodo Guaira. fts 10 horas.

Juiz — Glnder Caldas Costa; fis-cal — J. Chaves; ap. — C. Pinho.

ROCIOS — CirurgiaDK ALOISIO MOKA1S KlMiO

Av Nilo Pecunha. 156

Av. Franklin Roosevelt, liVenda? a prazo sem llij,

OR. JACOB Ü(JIKDKUIAOIIKNTISH

t lllKlinliiglMl

Especialista em rtraiadmu ¦.•nicHi. Sistema Anipriran» linorniiiça» (ilriircin rins maillintitiiuMiUi •»* -"lorrein t dem,ilu* (to boca.

Cons.: Pruca Duque lltapto. 2llft Dan i tis il

Dlárlr.iDpntc Lnricd <lr Um

IffSJIP'v;írenàui.t";"..:¦' '.'iy:f '*.?,.;".'." "¦• •

z*i^mm$mm-<

Distúrbios nexiial» - ^nárlus — Ginecologia -

BlenorraRia — Cuilj_ Quitanda, 20 - !¦'«?

Das 9 às 12 e das 14 às 19 horas — Telefone; «•>

Dr. Jolio Macedo

ONDULAÇÃO PERMAMH!CR$ 600,00 A TÍTULO GE RA' base de óleo americano somente com a apresenta? o

anúncio. Rubem cabeleireiro: Rua Assembléia, Ul

s|2 - em frente à Casa Lú.

ATENÇÃO: devido ao acúmulo de serviço pedimos marci'

antecedência de 3 dias, pelo telefone: 22-868/.

COLCHÃO-&sSím

' io amos]lVtH'll«DO)j

CASALCRS 2.000,00SOITEIRÍURS t.350,00

QUALQUER MEDIDAà vista ou fm m PRFSTA^OES

MsSAé»-i

v.^

fOLTRONA-CAMA "TROPICAl/V& UNica PATENTEADA

COM COLCHÃO 0E MOLAS IVENTILADO

'DURANTE O OlA nu» A NTE * NOITE.

,S.»."*Kíí:

%.

mr/fff/i

WÊIP

- - A ¦'. ?A:''y '

«tsMiel

:' *. '¦.*-'*• t ttvWWfi : av* ¦

S AiCOMPRE JA'/

mfflkwm ' ¦ '

PRAÇA TIRADENTES 2 e 4,,, f m. s^ss -m ^ sssss,^ *- B ,*-* :

'.-"¦*.".

li".-'" ;'¦'¦ '• *,' r mm

DIÁRIAiyyly.yyysyyyyyZ/t

¦Ã]ÜkM mtSálii^ DES ^FIRTAS

gfxta Seção — Quinta Página

^CORRIDA DlTONTEM/ t Vi •¦ fl lim fl A An 1 a ..A._l t

:•:!,.. :'..¦ r»¦

.!.•¦•'¦

•> ,»'.•"•-,==|'." •'(•'Mi-

DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 18 de Setembro de 194f

(Conclimflo dn 2.i pAglna).. 11.86.

SfrtO "BUENO, S7, P.

i.,f!|E!... 4.481T,vírMAR'mÚR,'"s8*"b

iniifíÓRA

i MAC 10,921 —

32,50

89,00

36,0037,00

14 5.329 48,00

. 22 2.314 110,00

23 4.635 55,0024 5.985 42,0034 4.002 63,0044 965 263,00

^kPvimZZ àN6o correu PERLINO.

PELELE, n. i, rateou na ponta Cr$ 36,00. A dupla 14, rateou Cr$ 78 00ln 7. CrS 2U)0' e do "• 2' Cr5 8â'°°'""CARACTERÍSTICAS DE PELELE: - masculino. Qlaz5o, 6 anos, Uruguai

ern Peleadora, de propriedade do Stud Sao Jorge. Uruguai,&RAINEUR: - C. Gomez.

«MFO* X1S"4|B.niFEKENCAS: meio corpo e 2 corpos.

MOVIMENT ODO PAREO — Cr$ 847.030,00,

pjjta de areia úmida.

mk CARREIRA - PRIMEIRA REUNIÃO PAN AMERICANA DE GEO-luFIA - P«TR0S NACIONAIS DE 3 ANOS, SEM VITÓRIA NO PAIS

„ PESOS DA TABELA - 1.300 METROS - 40.000 CRUZEIROS

VENCEDOR DUPLASPOULES RATEIOS POULES RATEIOS

jo IRRESISTÍVEL, 55, S.ferreira ....".....'.. 12.982 — 35.00 íl — 373 727,00

, CACHIMBO, 55, A. Arau- ,w!''uu''f V"m'"V 5-849 - 7S'°« 12-1.810 150,00íirHERlFE, 55 J. Mesqui- gu,uu=!

I, 2.541 — 180,00 13— 1.675 162 00JiLETE, 55, S. Batista".. 9.277 - 49,00 14- 2.079 13a00

I LIVRAMENTO, 5o, V.Andrade .............. 7.261 - 63.00 22- 1.968 138.00

i.BAROIMR, 56, Red. Frei-,,s Filho ...:. 820 — 559,00 23— 5.451 50 00

,,REUNO 55, A. Ribas 3.250 - 141.00 24- 8.389 32,'o00O1RO PRETO, 55, O. Ma-

cedo ''"'"i"' 3-2S0 - 141,00 33- 1.312 207,00•DARGONAUTA, 55, O. Rei-"'.-liei 3136 146,00 34— 6.900 39,00¦•LOTO, 35. O- Ullôa •••• 2615 175.00 44— 3.941 69,00

cX-AIlIR. 55, J. Araújo .. 2.218 206.50So FULANO, 56, O. Fernan-rL 1*920 238,50no VARÒAU,, 55, E, P. Cou-t mho 285 -1.607,00,íoJAGUARÉ'. 55, D. Fer-"¦

relra !'515 302,00

-ji-, correram: BLANDY e SAR-' GACO.

IRRESISTÍVEL, n. 3 .rateou na ponta, Cr$ 3S,00. A dupla 24, rateouípAij, Placês: do n. 3. CrS 17.50; do n. 12, CrÇ 22,00; ilo n. 6, CrS 40,00.CARACTERÍSTICA DE IRRESISTÍVEL: — masculino, castanho, 3 anos,Io Paulo. Hellum em Tipòia, de propriedade do sr. Luls Camacho

ÜffRAlNEUR: A. D. Monteiro,TEMPO: 82"1|5.PIFERENCAS; 4 corpos e 3 corpos.MOVIMENTO DO PAREO — CrS 924.520,00.pista de areia úmida.

klVA CARREIRA - ANIMAIS NACIONAIS DE 5 ANOS E MAIS IDADE —PESOS ESPECIAIS — 1.600 METROS — 30.000 CRUZEIROS

IA £ UMA REALIDADE 0 ESPORTE DOS UNIVERSITÁRIOSUma revista pelos Jogos Brasileiros Extraor dinários em Salvador, promovidos pela CBDU

VENCEDOR

POULES RATEIOS

DUPLAS

POULES RATEIOS

li DIOLAN. 51, O. Macedo . 20.043 — 24 00ji|\|BL" 51, P. Coelho .. 20.043 — 24.00J(HEREMON. 56 O. Ullôa . 18.161 — 26.00li MARROCOS. 51, S. Câ-

mara 3.134 — 152,00jíFLAFLU. 53, G. Costa 18.161 — 26,00ilHESPERIA, 57, A. Bar-

bosa 3.498 — 136.00|iDELGADA, 55, D. Ferrei-' -i 8.564 — 56,00li HELPER. 51, J. Ferrei-

,i 245 — 1.946,00|t ROYAL KISS, 48 S. Ba-

tista 3.498 — 136,00JIPORUNGO, 57, A. Araú-|0 1.869 — 255,00

UiPABLO, 52, S. Ferreira .. 3.140 — 152,00B.i FANDANGO, 52, V. An-

drade 946 — 504,00

11 — 1.90712 — 13.91813 — 4.795

14 —22 —

23 —

24 —

33 —

34 —

44 —

3.8381.935

6.780

4.962

687

2.054

627

174,0024,0069,00

86,50171,50

49,00

67,00

483,00

162,00

529.^0

Sao

NSo correu PERLINO.

D1ULAN, n. 1, rateou na ponta, CrS 24,00. A dupla 11, rateou CrS 174.00íi*: dn n. 1, CrS 20,00 e do n. 4, CrS 14,00.

CARACTERÍSTICAS DE DIOLAN: — masculino, castanho, 6 anos,Mo, Kurmasterus em Chavente, de propriedade do sr. Jorge Jabour.

ÍENTRAINEUR: — Mário de Almeida.ÍEMPO: —, 100"2I5.DIFERENÇAS: — 3 corpos e cabeça.MOVIMENTO DO PAREO — CrS 1.050.480,00.

MOVIMENTO TOTAL DE APOSTAS: — CrS 6.377.610,00

CONCURSOS: - CrS 636.575,00.

Pista de areia úmida.

lepresentante ou agente distribuidorPrecisa-se nesta praça, com boas referências

para fábrica de bicos e chupetas da afamada mar-ta"Curity". Cartas com pretensões para

Sociedade Produtos Phenix Ltda.RUA ANA NÉRI, 980 — SÃO PAULO

CAPAS PARAAUTOMÓVEIS

Capas, capotas, forrações completas para qual-quer tipo de automóvel, já prontas ou sob me-

dida, em Palhinha, Couro ou Nylon

CONFECÇÃO ESMERADA E GARANTIDA

OFICINAS MESBLARIO - Av. Osvaldo Cruz, 73 — FLAMENGO

NITERÓI — R. Vise. Rio Branco, 521/23

(POR ISAAC COOK, ENVIADO DO DIÁRIO DE NOTICIAS - FOTOSDE KURT KLAGSBRUNN)

Até bem pouco tempo, uns dois anos atrás, a gente do jornalnao podia dar aos esportes dos universitários a atenção que os univer-suamos queriam. Era um "Deus nos acuda" a falta de organizaçãono seio da rapaziada estudantil. Eles marcavam um jõqo e convidavama crônica esportiva para assisti-lo. A gente ia ao local indicado — elã ninguém sabia de jogo de estudantes. Nem coisa parecida...

Hoje, sim. O esporte universitário merece atenção. Os jornaismandam cronistas e fotógrafos, inclusive para o intvior. E não per-dem o seu tempo. Porque, agora, o esporte dos universitários é umíato eles estão levando a coisa a sério. A Confederação Brasileiraae Desportos Universitários lavrou um tento com os Jogos Brasileirosuniversitários Extraordinários — contribuição da nossa mocidade aosfestejos do IV Centenário da Bahia e I Centenário de Rui Barbosa.Lavrou um tento de ouro a C.B.D.U.

CIVISMO — Os baianos hão de recordar por mulío tempo aquelamanhã, de sol de 4 de setembro de 1949. Cerca de quinhentos atletasuniversitários, conduzindo a bandeira, de nove entidades esportivas doeEstados e do Distrito Federal, desfilaram pelas ruas principais deSalvador. Garbosos, inflamados, varonis, os moços das universidadesdo Brasil encheram os olhos e os corações dos baianos com a suamarcha cívica, numa palpitante demonstração de brasilidade.

O GOVERNO JA' ESTA' COMPREENDENDO o fnpel dos esportesna formação física e moral da raça. O ministro il i Rilucação, o gover-nador da Bahia e altas autoridades do Estado presenciaram o solenejuramento do atleta, no Campo da Graça. E à noite, num jantar, noHospital de Clinicas, o sr. Otávio Mangabeira felic.:uu "a mocidadeuniversitária que se dedica aos esportes". Êle, que tinha aversão aosesportes, que achou durante tempos que "os esportes eram um diverti-mento de mocinhos ricos"; êle, que ajudou a apelidai a antigah.B.D.T. de "Lotes de Burros Doidos Teremos" — êle viu, nu guerra,o milagre americano. E está convicto de que os Estados Unidos devema sua vitória aos esportes. E acha que se deve fazer um Brasil grandee forte pela cultura intelectual e pela cultura esportiva.

A PROVA DA CONVICÇÃO do governador Mangabeira oi está. 80

com luxo seria superada a concentração dos quatrocentos e tantos

atletas dos Estados, no Instituto Normal de Salvador. Alojamentos

confortáveis e arejados, alimentação sadia e farta 4 hora certa —

tudo de bom para os universitários. E qualquer um senão que por-ventura ocorresse, Id estavam, sempre pressurosos, os membros da

Secretaria de Educação: - Anísio Teixeira Eduardo «.beiro Baiana,

Humberto Viana Buriti, Aldo Pais da Cunha, Alberto Varela Válter

Pessoa e mais um punhado de outros funcionários nos escritórios, na

cozinha e nos alojamentos, prontos a resolver qualquer problema —

muifo poucos, aliás. ___

¦ftáalaWUlHWHlXIMl&IIIIU^^ ITsfe.Amm WX^f^9^um^L\^SBK^^^^^^^W^^^^^^^^Z'Py'i£»-¦*:.< :.-';- :'*'-ri3^^^^^^^^H9ll

Érh • ;x» !kJ£..... filM P^Z>.j:PHM„.^^^m

WlZ'1 11»' Jr* j$F "'iniinii1 ll**-^Mril'T^iHigillBM

MÊ$&Wm\WÊÊÊÊÊLMte <=* m % •*" "' ^'Ül

fflÈBÈÊÈÈLWFj ¦¦M-'-- :^:Í-XriSXLi ¦'t*-t*>**r ¦_- ^v* ^t M ¦- -A ¦ ™-s ií=wü««»=in-li/''.!. . -1'^ ¦&¦ ™=:.

Ç\^ ^2 31

CADA UM COM O SEU QUINHÃO — Os gaúchos venceram aregata; os paulistas, o futebol e o tênis; os cariocas, o voleibol e oxadrez; os mineiros, o basquetebol. Um pouquinho para cada um.Houve quem não ficasse satisfeito com alguns resultados. Se, no campodas lutas, tudo correu nuignificamente, o mesmo não se poderá dizerdos trabalhos por detrás das cortinas... Disciplina, O.K. Mas, faltouum pouquinho daquela coisa que se chama esportividade. Os cariocastentaram a anulação de uma partida SS{ basquetebol; os mineiros,sabendo que os cariocas estariam desfalcados no dia seguinte — parao jogo decisivo do voleibol — procuraram no vento um motivo paraa transferência do jogo; os baianos, depois de frustrada, a tentativaie inscrições indevidas, esconderam os finca-pés e os bancos dos barcos,serraram os remos e deram um jeito para o fechamento das garagesios clubes — para impedir a regata; a um enxadrista goiano foiexigido documento de prova do atraso de um bonde — e èle perdeuo ponto da partida... Ora, viva a F.U.P.E.! ç«te organização modelar,

que disciplina ostentaram os universitários paulistas!...

OS BAIANOS VIBRARAM com o sensacionalismo que muitas das

partidas ofereceram, quer na magnífica quadra municipal de FonteNova, quer nas elegantes scdr.s da Associação Atlética da Bahia e doClube Baiano de Tênis. Os baianos estão zangados com os cariocas. Nãoèe sabe porque, mas o fato é que os paulistas "estavam com tudo"

x respeito de torsida baiana. Mas, afinal de contas, cada um torce

para quem quer. Cntavam a "Cidade Maravilhosa" a cada "goal" con-Ira os cariocas. E como cantam bem as baianinhas!... Ahi se fossemtó elas a torcer contra os cariocas... A F.A.E. teria, voltado super-lamped invicta dos Jogos de Salvador. Mas, o diabo é que os mar-manjos também cantavam

ARAÚJOS, 57Cata IX vende-se 3 apartamen-

to» por Cr$ B10.00(1, facllltando-ieparte*. Tel.: 28-9284. Seccfto

Tijuca

CHEGARAM AS AFAMADAB

Canetas Mont-BlancVENDAS E CONSERTOS

Av. Franklin Roosevelt — 12B —»Vendas a prazo sem fladór.

CREME DE PEPINO PARA A PELEFeito com o suco de pepino, tira manchas, aardas, espinhas •clareia a pele. Usando-o uma ve», usará sempre. Peça O «eu

pote. — Tel.: 49-4734. — Entrega Imediata. '*"j|

AOS SRS. FUNCIONÁRIOS PÚBLICOSSe o Sr. orjjanira folhas de pagamento ou as confere, nfto se dêan penoso trabalho de efetuar cálculos. Nas Tabelas de Venclmen' sDiários de A. Barbosa Lima o Sr. encontrara calculados por t* a,para meses de Zh 29, S0 e 31 dias, todos os valores dos padríles e re-ferenclas de A a O e de 1 a 31, da lei n. 488, de IB-IX-1948. A vend*na Rua Bento Ribeiro, 34 — RI», ao lado da Estação D. Pedro H.,

Preço CrS 25,00.

(MISSA EM AÇÃO PE GRAÇAS)

CEL AY. HENRIQUE FLEIUSS(AÇÃO DE GRAÇAS)

O Ten. Brig' Armando Trompowski e Sra. Septiora'Trompowski, em regosijo pelo restabelecimento da saúdedo seu grande amigo Cel. Av. Henrique Fleiuss, mandamcelebrar missa em ação de graças, na próxima terça-feira;,às 9,30 horas, na Igreja da Irmandade da Santa Cruz dosMilitares, convidando para êsse ato de fé cristã todos O»seus amigos e admiradores..

CEL AV. HENRIQUE FLEIUSS(AÇÃO DE GRAÇAS)

Os Oficiais e Auxilíares do Gabinete do Ministro daAeronáutica convidam os amigos e admiradores do seu es-timado chefe, Coronel Aviador Henrique Fleiuss, para as-sistirem à missa que, pelo regosijo do restabelecimento desua saúde, mandam celebrar terça-feira próxima, às 9,30horas, na Igreja da Santa Cruz dos Militares.

CEL AY. HENRIQUE FLEIUSS(AÇÃO DE GRAÇAS)

Em regosijo pelo restabelecimento da saúde- do seu es-timado amigo Cel. Av. Henrique Fleiuss, chefe do Gabinetedo Ministro Armando Trompowski, titular da pasta da Ae-ronáutica, os jornalistas acreditados junto a essa Secretariade Estado mandam celebrar missa em ação de graças, às9,30 horas da próxima terça-feira, na Igreja da Irmandadeda Santa €fük-dos Mifífcares, à rua 1? de Março. Para as-sistirem a êsse ato de fé cristã estão convidados todos osservidores militares e civis da Aeronáutica.

CEL AY. HENRIQUE FLEIUSS(AÇÃO DE GRAÇAS)

Pelo restabelecimento da saúde do seu estimado Che-fe, Coronel Aviador Henrique Fleiuss, os servidores milita-res e civis do Serviço de Transporte do Gabinete do Minis-tro da Aeronáutica mandam celebrar, dia 20 do corrente,terça-feira, às 9,30 horas, missa em ação de graças naIgreja da Irmandade da Santa Cruz dos Militares, à rua1" de Março. Para êsse ato de fé cristã convidam os demaisservidores civis e militares do Ministério da Aeronáutica,todos os seus amigos e admiradores.

O "BIG THREE" da C.B.D.U., acompanhado de Mário Brito, o'interventor" ria regata. Cortaram umn vo.Vi o Inesil Pena Marinho,

o Nell Casalli e o Lauro de Carvalho paru conter o "Ímpeto da

rapaziada. Protestos e golpes, "trotes" e ^••^ipal't)\d0J"t.a1Zrndo com serenidade e êxito pelo Big Thr, f* B.D.U.cjf* s"

que alguém se queixe, mas a verdade é que cum ft sua atuação firme

e desassombrada os dirigentes <ío certame pude.; i "vi-lo com brilho

xté o fim. Deixando aos seus companheiros excwi -¦ edificantes queião de produzir os melhores frutos para os próxiv,-. Jogos Nada

de contemplações. Naaa de fraquezas. E' na Universidade que. o homem

completa o seu saber. E na Universidade êle deve também esmerilar

o seu caráter. Fazendo esporte por esporte. Aprendendo a ser grandena vitória e grande na derrota.

enceradeiras ElectroluxVENDAS A VISTA E A PRAZO

% 1.950,00 a^ess^flr^IH.HMHK ..TDA. - BO- Evaristo da Veiga. 78 sobrado Fone .1 »= •

Dr. Camilo Monteiro Exames radloscóplcosEI.ETROTERAPIA

Tratamento moderno das doenças de senhora. Hemorróldas. Próstata.

Intestinos. Fígado. Edemas, etc. — Ondas Curtas — Ionliac&o —

Paralisia, etc. — RUA SANTA LVZIA, 79S - 6» — TEL.: 22-4100.

PI*».—

SECRETÁRIA SECRETARY,, Of,.r,.„*,se excelente opo rtunidade em empresa de pro-fetfo nn todo o território nacional. Ah candidatas deve.*> IH.ss.iir muita prática de serviços secretariais, falar e

prever fluente « corretwwnte portuguêa e Inglôrej»wm

^ismtenóxrafaaneMetdoIs Idioma». Re»po*stas paraC? torna!, caixa 18 rm

SUMMERVILLEO CONFORTÁVEL HOTEL DE CAMPO

EM MIGUEL PEREIRAInaugura a sua temporada de Primavera — Preços

especiais a partir de Cr$ 70,00. Vida simples cam-

pestre. Reservas e informações com

EXPRINTERAV. RIO BRANCO, 60-74 — TEL t 28-1909

ou .-,„ MIGUEL PEREIRA TEL. 16

Guarda Móveis Estáciode Sá

Guarda Móveis e outras merca-

dorias — Rua Correia Vasques, n.

33 — Estado de SA.

IPASEHospital dos Servidores do Estado

EDITAL

AMANUENSE DO H. S. E.Tendo em vista a autorização contida nas Instruções

n. 81, de 5 de setembro de 1949-, do presidente doIPASE, faço pública a abertura de inscrição à prova dehabilitação destinada ao provimento de vagas existentesna Série Funcional de Amanuense da T. N. M. do Hos-pitai dos Servidores do Estado.

2'«— DIA DA ABERTURA: 15-9-1949, DIA DOENCERRAMENTO: 5-10-1949.

— A PROVA DE HABILITAÇÃO será de 2 tipos:Tipo A — Português (eliminatória), Dacti-

lografia, Aritmética, Geografia eNoções de Direito (Obrigatórias) .

Tipo B — Dactilografia (eliminatória), Por-tuguês, Aritmética, Geografia eNoções de Direito (obrigatórias) .

— LOCAL DE INSCRIÇÃO: 2? Pavimento doHospital dos Servidores do Estado (rua Sa-cadura Cabral n. 178), de 13 às 16,30 horas.

— A eventual mudança de residência deverá sercomunicada, obrigatoriamente, ao Hospitaldos Servidores do Estado (local da inscrição).

— As datas da realização das provas serão fixa-das, por edital, que o "Diário Oficial" publi-cará.

— Os trabalhos serão regulados pelas Instruçõesque se seguem a êste Edital.

VULCANA REPUTADA MARCA DE BICICLETAS INGLESAS QUE VEM RE-VOLUCIONAR O MERCADO EM

PREÇO E QUALIDADE!DESCONTOS ESPECIAIS PARA REVENDEDORES

Venda e exposição nos distribuidores:

R1ANCH1 & CIA., LTDA. Te,e',,nc, tSn43 - RUA JUAN PABLO DUARTE, ANTIGA R.-jpAS MARRECAS, 43

mSHR9B&3^S^&

llatBSa

I

-x

m

W

*SH****f=-- -•-?-. ;??;»'m-nawfiat»

Se*<a Sççiío — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

ITAIPÜLOTES EM PRESTAÇÕES DE CR$ 100,00

Para moradia, fim de semana o"u veraneio, adquira hoje mesmo,em pre»tuçiie8. mensais de CrS 100,00, um lote de terreno, para a

construção de nua futura casa, no «JARDIM FAZENÜ1NHAITAJPU'», situado no mais lindo vale e perto da mais linda praia,m 25 minutos da estação das Barcas, de Niterói. — Para visitas

no local,"reserve, hoje mesmo, lugar n» condução, sem compro-

mlssn de compra — Informações à AVENIDA ERASMO BRAGA, 227 - Sula 611 - CASTELO

01

Lotes com 83 cruzeiros de entradaCom 54 trens elétricos, próximos à Variante Rio-Sflo Paulo, 15x40,em Queimados, ramal central. Com Oliveira ou Brandão, à rua Dr.Eloy Teixeira, Restaurante 13 de Junho, lado dlreltu da Estação de

Queimados, ou Telefone 29-3119, das 9 às 12 horas, diariamente.

I CATETEVendo apartamentos, com 1 sala, 1 quarto, banheiro, cozinha,

grande terraço de frente, à Rua Catete n. 44, apartamentos 1101 —

1102. Preço Cr$ 1(50.000,00, sendo 50% à vista e 50% ã prazo de

5 anos. Tratar, MILTON ROCHA - Av. Nilo Peçanha, 26 - 7-* andar- sala 701. Tel.: 42-9500.

ISSüH

JACAREPAGUÁ 1 hf ~ i ''tétotttlFREGUESIADomingo, 18 de Setembro de

CASA PRÔP^y

CASAS - OPORTUNIDADE!Construímos vossa casa ã vista ou com facilidade de pagamento. En-tradas a partir de CrS 5.000,00. Prestações desde OrS 334,00. Executa-mos qualquer projeto em todos os bairros. Sólidos atestados de nossacapacidade técnica e de nossa honorabllidade. Também vendemos ter-¦renos em várias tocalidades. Maiores detalhes com o Sr. Antônio, A

Rua Evarlsto da Veiga, 16 — 1» andar, sala 1.108 — Fone 52-0141.

BAIRRO DO ANIL - ESTRADA DA TIJUCADISTANTE SETE MINUTOS DO PONTO DOS BONDES E ÔNIBUS, POR

ESTRADA ASFALTADA E ILUMINADANão perca a oportunidade que a Empresa Construtora Laranjeiras S. A.

lhe oferece e f*ca hoje mesmo a reserva de seu lote no futuroso e moder-—níssimo Bairro do Anil- }

OS ADQUIRENTES TERÃO, CONSTRUÍDO PELA EMPRESA, MAGNÍ-FICA PRAÇA DE ESPORTES, INCLUSIVE UM LAGO DE 100,00ms DE

EXTENSÃO PARA PRÁTICA DO ESPORTE NÁUTICOLONGO PRAZO — ÔNIBUS — ÁGUA — LUZ E TELEFONE

Seja previdente .«ua CASA PRApn.%mesma verlm c„m

'** dn, '

<l«al somonte J,,*\COTE I)E RECinog*'4 %

TERIgttíiritt»i

ffi.oo»«:K <i',ls

8veni

Valor das casascom ou sem

terrenos'

Cr$ 50.000,00Cr$ 60.000.00Cr$ 70 000.00Cr$ áü 000,00Cr$ 90.000,00CrS 100.d00.00CrS 1SU. 000.00

Valor das prestações mensais

Antes de rece-ber as chaves

CrSCr*CrSCrSCrSCrSCrS

150,00IhU.OOÜIO.OO.140,00270,00300,00450,00

Depois de rece-ber aa chaves

Cr$CrSCr*Crí

Cr$Cr$

480,00576,00672,00(68,00864,00860,00

CrS 1.440,00

2Í]

TIJUCARua Mário Barreto n. 15, vendo os 3 últimos apartamentos, eom 1sala, 3 quartos, banheiro, cozinha, e dependência para empregado,todos de frente em Edifício de 3 pavimentos. Preço Cr$ 200.000,00,sendo CrS- 40.000;00 ft vista e o restante Cr$ 1.719,70 mensais.Tratar com • MILTON ROCHA. Av. Nilo Peçanha, 36 - 7» andar

sala 701. Tel.: 42-9506.

TERRENOS EM SÃO JOÃO DE MIRITI, AGOS-TINHO PORTO E COELHO DA ROCHA

Prestações mensais de Cr$ 131,00 por mes, lote» de 12x30 e 15x30.Pagos em 6 anos, sem juros, com plano de urbanização já. aprovado.>'&<• compre sem visitar os nossos terrenos, onde JA íoram vendidos4 mil lotes e mais de 200 construções. Vendemos também em MarechalHermes pequeno» lotes com a base de construção feita e aprovada.Melhores detalhes com o sr. Farina. Fone 23-3494. Av. Marechal

Floriano, 21 - 2.1? andar — Sala 9.

¦

O grupo compur-se-â apenas de cem candidatos, com dictruçào da Casa Própria garantida: resgate h partir de a1*restituição integral das Importâncias pagas no término dn

'

ou em qualquer época no caso rie falecimentq. °l

Companhia Construtora da Casa PnvV. PKJfiSlDÜiNTE VARGAS, 417-A - 3' AND. - r

'opriaGRUPOS

(Fiscalizada pelo Governo Federal — Carta Patente¦D il

\y*dJUil+^ZLL**'VISITE SEM COMPROMISSO EM CONDUÇÃO QUE A EMPRESA PORÃ A SUA DISPOSIÇÃO

Escritório: Rua São losé. 50 - 10/ andar - Salas 1 001 -1 001-ft -1 001-BTelefone: 52-0134

INFORMAÇÕES NO LOCAL

CASAS TIPO AMERICANOPara casal com filhos menores, sólidas, de tijolo e cimento, cons-

truimos, por Cr$ 30.000,00. NOTA: NAO SAO PRE-FABRICADAS

Informações: VASKAR LTDA. —Tel.: 22-8561, das 14 às 17 hs.

COPACABANAVendo ft rua Barata Blbelro, 7S8, casa em vila, com uma boa sala,

a quartos, banheiro, cozinha, quarto de empregado, etc. Prefio

Cr$ 1*10.000,00, à vista. Tratar com MILTON BOCHA, à Av. Nilo

Peçanha. 20 sala 701. Tel.: 42-9506, das 9 às 12 e das 14 às 18 horas

Terrenos em Duque de CaxiasEntrada inicial Cr$ 430,00. Prestações de Cr$ 107,00

por mês. Preço a partir de Cr$ 10.000,00. Vendo os úl-timos lotes nas condições acima, dou posse imediata. Podeconstruir logo.. Condução direta à praça Mauá. Tratar àAvenida Presidente Vargas n. 1.029, 1» andar, sala 2.Telefone 23-5139, com a srta. Renée.

NOVA AURORATERRENOS A PRESTAÇÃO SEM

ENTRADA E SEM JUROSBAIRRO SAO JORüE — Lotes em frente à Estaçào, no ramal deXerém, próximo a Belford Roxo e Nova Iguaçu — Pagamento em «0prestações suaves -*- Valorização rápida — CJonduc&o barata —Construção fâcll — Vêr e tratar no local e nos escritórios dafirma F. R. ÚE AQUINO A CIA. LTUA. — Av. Rio Branco, 91• 6» andar. Tel.s 23-1830, procuradores da Empresa Fluminense de

Expansão Territorial e Agrícola Ltda.

CASA CrS 65.000,00 em 10 anosNOVA IGUAÇU

Centro de terreno, calçada à volta, jardim, varanda, sala, 2 qts ,banheiro, cozinha/tanque coberto e quintal Construção sólida.Inf. c| CASTRO PRADO — 23-4271 e 43-1427. Cx. Postal 3353-Rlo.

Casas em JacarepapáVende-se, para pronta entrega, à ESTRAOA DOS BANDEIRAN-TES (Inteiramente asfaltada), em centro de terreno de 12*30, com

3 quartos * Pr><?«- *¦** "••> ,mw. ga|a • A vista CrS 45.000,00

cozinha * Restante em 120 prestações de¦ ' banheiro completo, etc. OrS 1.'273,00Informações no local com o Sr Torres, à Estrada Tabapuan. 1 390

(Saltar no largo da Taquara, final da Unha»

Vendas: EMPRESA GRANJA PARAÍSO S. A.4V. RIO BRANCO, 287 - 8? - SALA 814 - TELEFONA 42 HH3(.

B%^nPn^l?M

|EDlemos

ntro

quart(Ínàn

ÍNüo

HÀFABRICANTES FSPECIALISTAS PE QUAISui-^PRODUTOS DF IMENTO HA' MAIS DE 25 Afl(jj

PETRÓPOLISVendemos excelentes lotes pararesidência de verão, com ' 000 m2.

no BAIRRO HELVETLV atuado a

mil metros da esti** ••'•,,*, Jâ tendoágua, luz, esgoto, •'''.ss calçadas.

Facilidade de our,' isento. Infor-

mações mais dr*. 'liadas com VAS-

RAR LTDA. Á\unida Erasmo Bra-

?a, 227 — IO.' andar — Sala1.008 — Telefones: 22-8561 e

22-1503.

* CAMPO IING0 mtú*iW&

•'.-.. rk. nos negócios dc terrenos!

3A. Cia. de Expansão Territorial, teve oprevilégio de lançar à venda o Par-

ue Campo Lindo, em condições tais,_e preço e facilidade de pagamento,que so os seus amplos recursos eexperiência podiam permitir. E porisso mesmo, cerca de 2000 lotes deque se compunha a 1.» planta foramrapidamente vendidos, constituin-do tal fato o maior sucesso imobi/iáriodos últimos 20 anos "« Rio de Janeiro (

O 2.° loteamento, iniciado há 2 meses,nas mesmas condições que constituíramo sucesso anterior, vai sendo rápida-mente vendido.Lofes de 15 x 50, planos e prontos paraedUicar, a 15 minutos de Campo Gran-de, que é servida por 80 frens elêtri-cos diários. Campo Grande garantiráao Parque Campo Lindo desenvolvimen-to rápido e valorização certa.

ANCHIETA

Ife.Não há a vfnda, no Rio, loteamento quo_ se pos-sa comparar, em preço de lotes, condições e si-tuação, com o Parque Campo Lindo. Procure re-servar, hoje mesmo, o seu lugar nos ônibus es-peciais, para visitar o Parque tampo lindo, semdespesa ou compromisso.Certamente não haverá outra oportunidade igual»Agarre-a "com unhas e dentes"!...

LOTES DE Cr$ 5.000,00 emprestações mensais de Cr$ 95,00

CUL DE EXPANSÃO TERRITORIAL"Só vende terras que valem ouro"

Rua Visconde de Inhaúma, 134 - 3.° andar - Tel.* 23-2180S'MO

DISTRITO FEDERALTrens para Nova Iguaçu

VENDEM-SE, A PRAZO DE 10 ANOS, LO-TES COM 12 mts. x 37 mts., EM RUA COM

ELETRICIDADE

ADMINISTRADORA FLUMINENSE S. A.ROSÁRIO, 129 — 1.'

CHÁCARAS - 3.000 MlVendo a 40 minutos da Praça Mauá, pelas Estradas

Rio-Petrópolis-S. Bento Belford Alguns com «aranjai'formados e nascentes próprias. Esplêndidas estrada» jáabertas. Pequena entrada inicial n o restante em módicas prestações mensais.

Demais informações e condução diária ao local comSANTOS, pelo tel. 29-3041 — Rua Aiquias Cordeiro,

296, sob. — Méier.

O nu» há de mais

durável, econôml-cu leve e fácil dr

aplicar•tlMtWTO^AMIÁNW

mIndlíppn,^

e" qimliiui,,vil" <i. cou.

truriei

n

TERRENOSLOTES E SÍTIOS

Junto a floreseénlte estaçãode CAVA, ex-José Bulhões, nomunicípio de Nova Iguaçu, auma hora da av. Rio Branco,vendemos magníficos lotes ebelos sitllos, a partir de Cr$10.000.0U, em prestações mensaisde Cr$ 100,00 sem Juros. Agua,luz. ônibus, 20 trens diários. ]Tratar com o sr. Nula seu à av.Rk* Branco 117 — 3.» andar —Sala 309 — das 9 às 12 horas,exceto aos sábados. Teleíone:43-0792.

Laranjeiras - VendemosA rua das Laranjeiras n. 285,

edifício Nevada, o último aparta-mento disponível, de frente e es-quina, cum uma .«ala, jardim deInverno, quatro quartos, dois ba-nheiros, cozinha, quarto e W. C.empregada. Só tres por andar —Preço CrS 490.000,00 — Negociodireto procurai o dr. David, arua Machado de Assis n. 14 —apto. 302 — telefone 45-2182, de-pnls dns 17 horas; e telefone22-0505 durante o dia.

Além de chapas lisas e onduladas, fabricamos peças widadas para qualquer fim, bem como caixas mhI»,

tubos quadrados e cilíndricos, etc, etc.

Catálogos e informações:

Sede: Telefones:Rua Miguel Couto, 40 23-4838 - 23-3931

e 23-1662RTO DE JANEIRO

IN

Caixa Postal 1924End. Telegrafico: •'SANOS"

Chamamos a atenção dos nossos prezado? amigos e ch:tes que nenhum acordo fizemos com os nossos coivirentes para a fixação de preços de venda de nossos rndutos. As chapas onduladas de cimento-amianto "íl

NIT" continuam sendo por nós vendidas an preço aiii*de Cr$ 37,90 por metro quadrado.

CACHAMBIVendo ótimo prédio com Jardim, varanda, 1 ealn, 4 qiiartoi, toiliibanheiro, para empregados. Terreno de 11 x 60. Pie-iO250.000,00, para ver diariamente das 10 às 16 horuV íl tu» H*rio, 1.027. Tratar com MILTON ROCHA, à Av Min Pfcanktl

sala 701. Tel.: 42-950B, das 9 às 12 e dn» 14 as 18 hom

Lotes de 15 x 50 - CrS 5.00OPORTUNIDADE ÚNICA!!

l

Vendo, a 15 minutos da estafâo de Campo firande, lote» d( IUpróximos da Estrada Rlo-Sâo Paulo (asfaliadai e da monwiinUniversidade Rural, a CrS 5.000,00, em prestações mensal)I

95,00, podendo construir Imediatamente.Procure garantir hoje mesmo o seu lugar nns flnlbui «pwpara visitar os terrenos, sem despesa ou compromlisoj rnniüKRUA VISCONDE DE INHACMA, 134 — Z.« ANDAR, SÁlAllt*

TELEFONE 43-85*18

í CASAS NO MÉIER60% DE FINANCIAMENTO

Vendem-se, em início dt construção, ã rua Capitão RcHcnde, em frento n rua Torres'Sobrinho, casas com gala, 3 quartos, ba nheiro completo, cozinha., w, c. de empre-

gado e quintal.I '.i< iii i.i •' n parte nno finnnrindn.

PLANTAS E DETALHES COM A PROPRIETÁRIA'

IMOBILIÁRIA COSTAGUl LTDA.RUA DO CARMO N H — 10» AND, — BMA UMA

Lotes em Senador CamaráVendem-se lotes comerciais e residenciais defronte à Estação de Se-i 11 rior (aniarn, a primeira depois de Bangu, servida por trens elétrl-

cos de 20 em 20 minuto», com lux, «rui», ate, podendo receberconstrução imediata.

Vendas a prestações e longo piazoTratar no local oom o sr. Elias, no botequim defronte à EstaçAn

CONSTRUA SUA CASA A PRAZOConstrua sun casa rom apenas cinco mil cruzeiros de entrada e 334cruzeiros mensais, em seu próprio terreno. Executamos qualquer pro-Jeto e em qualquer lugar nn Distrito Federal e proximidades. Vende-mos terrenos em Jacarepaguá, com Agua e ln», a partir de 37 milcruzeiros, 20% de entrada e n restante em 5 anos. Temos também emoutro» liiilrr,,.. e Rubnrhlns. Informacóes mais detalhadas eom o sr.Edson — Av. Antônio Carlos, 207 - 4» — &\ 402-C — Tel.: 22-.1R86.

(esq. com Av. Nilo Peçanha)

BANCÁRIOS - COMERCIARIO!Associados de Caixas

Acham-se & disposição dos associados destes Institutos grupos de rasas nn bali»'1Bras-Uandia, em S&o Gonçalo, a 20 minutos das barcas, em Niterói, em frentp à M«Wi

As mensalidades serão aproximadamente de CrS 720.00para as de 2 quartos, e CrS 820,00, para as de S quartosE' a oportunidade para os bancários e eomereiários conse-Btilrem agora a inscrição da casa própria sem caução e semdespesas. Vendas a particulares com financiamento de 00%

Os Interessados devem procurar os escritórios de

COIMBRA BUENO & CIA. LTD.à Av. Kio Hranco. 120-8'' andar, sala 808. entre 8,30 e tP horn» (sem InterrupcA-il. «• *

local, nn seção de venda em lirnsllandla. em frente A Matri? de SSo (ioncal".

ILHA DO GOVERNADORLOTES POR PREÇOS DE OCASIÃO

Vend», rum fm HiiU-U d» pafMinfnltt, por <*rl «íl mmi.im.Inli*» no tMliir d» Uri mo iioo.oo, tlliiHrfiu nn mm» nlti-roin. • smiidftv»! iMirru rr«iii»M-!Ml riu Ilha, «-Mm lu», Akiin. .oi-oiie-.. *liurta •¦ A 1-elM «tu r.tlMfltt <|» mi..., Ittt„tiimt,t)t» , HSftt.Anr,r»»mii tir «in, m . » ni h Mt»lMi

CEBLON

**wnmmmmm

Vendem-se apartamentos, edifício localizado na esquina de Ataulfo de P^»^nimo Monteiro, próximo à praia, todos de frente, com: 1 e 2 quartos, sala. 2 v*'

das, cozinha, banheiro, quarto e banheiro de empregada, garage, etc

PREÇO: f!R$ 220 00(1,00Entrada de CrS 35.000,00 - 15% durante a construção em prwtaçfiM ¦**Cr$ 1.340,00. Cr$ 15.000,00 na entrega dan chaves e o restante financiado^*

«nos pola Tabela Price.INCORPORAÇÃO DE CO&gTKUTÜB

M. H. Rezende 4 Dick Ltda. Sílvio Costa & Cia I*

PLANTAS E DETALHES;RUA ARAÚJO PORTO ALEGRE, 70 4* and., f. 403 404, lei^m

V

ftv..a Seção — Sétima PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 18 de Setembro de 1049

TERRENOS EM VÁRIOS LUGARES* . nfllm melhores preços e em ótimas condições de m

iri*1"' 4rB1, de 15xtn e 12x80. 0x30. Mensalidades a partir, „,, 16X40 e 12x80. 0x30. Mensalidades a purth- de"«-21 éÚ ür$ *nfí>M' em 5 •ln,,s' -""n J«ros, com Ajfua, nu e es-¦• , i itiiniitus da estaca». Temos tamhém grande área em

* im o SSo Joft" ,l0 Mer-ti- Me|h">,es detalhes procurar o srT-1'1 „„hoi Fliirlann. 21 . 2.1 — Sala 0 — Fone 2,1-3404', «vénída Marechal Floriano, 21

GRAJAÚEDIFÍCIO UPAMIRIM

_ rua Grajaú, n. 238, apartamentos para entre-

de 90 dias, com sala, 3 quartos, banheiro, cozi-

de empregada cj entrada independente.

^ANCIAMENTO DE 55% A LONGO PRAZO

toorêsa Técnica de Representaçõese Engenharia Ltda.

Nüo Peçanha, 26-7? and. - S| 709|11 - Tel. 22-7544

dentro

qUarto ew.c

>

FÜZENDINHÜITAIPU

IV_\_ "ní ÍÍ',S UHD0 V«LE'"JA.!,1.""» l»">« praia-MENSILIDÜDE: CR$ 100.00*

AVENIDA ERASMO BRAGA 22»GRUPO 701-CASTELO

A reunião de hoje no' Hipódromo Brasileiro(Conclusão da 2.» piiitlna)

autorizam a se aguardar destacadaatuacSo, embora em turma algo forte.

SlíTIMA CARREIRA — 'AS DEZES-

SEIS HORAS E TRINTA E CINCOMINUTOS — 1.500 METROS —30.000 CRUZEIROS.

APARTAMENTOS - MÉIERFinanciamento integral — Juros de 10% ao ano — Prazo de 1B anos,sem entrada Inicial — Apartamentos amplos e com tôdas as comodi-dades. — Construcfto de primeira qualidade. — Rua Vasco da Gama,70 — Projeto, construcfto e vendas de G. WERNECK ft CIA. JLTDA.

— Avenida Graça Aranha, .826 - 8.' pavimento.

KÍO PAGUE LUVAS NEM ALUGUEIS CAROS

_**"*»". Íh '»"

¦.»' i ' I i| il,'..' IJ ...'. ' .1 L.I. ,'.,'. L -',3w*%^Ub§i$. i Bl 'te^yp^^i.

CASAS E TERRENOS em 60 ou80 mensalidades, sem juros.

CASAS: Ent. módica e mensa-lidades de 500 a 650,00.

TERRENOS: Entr. de 1.200,00a 1; 500,00.

Na Estação de Paciência, ramalSta. Cruz, com 66 trens elétricos eestrada alfaltada, 1,10 hs. de D Pe-dro II, água e luz. Tratar com o sr.Magalhães. Telefone 43-7408.

IMOBILIÁRIA COMERCIAL VIEIRA SOBRINHO S. A.RUA BUENOS AIRES, 44—3.' andar — Tel.: 43-7408

I QUABTO '.—* \ [IU ____.

I '*.»¦.« TH ':

T:: jpiiiS:::- '

L-í35ÃS5I~~ <jua«to H

i miiwinnwwwiwmiiDiiiiwiii mii

B ET TINO

— ANIMA18 DE QUALQUERPAtS — PESOS ESPECIAIS.*

LESTE, 81 quilos. — Domingo últl-mo, na grama leve, em 1.600 metros,sob a direção de Justiniano Mesquita,com 56 quilos, derrotou Imbú, NevetLooses, Botafogo, Pepito, Hastapura ePandorga, em tácil estilo. — Vem detrês vitórias seguidas e continua emcondições de enfiar mais uma caso acorrida seja realizada na pista gra-mada.

CHAMPION, 54 quilos. — No dia 1(3de setembro, na areia leve, em 1.8(311metros, sob a dlrecSo de Adão Ribas,com 54 quilos, escoltou Sagramor, der-rotando Insólito, Malandro, Rio Verilee Hespéria. — Anda bem e na areiaé duro adversário. — Vale arrlsrnr.

HILARION, 54 quilos.* — No dia 4de setembro, na grama leve. em 1.6031metros, sob a direção de Francisco Iri-goyen, com 51 quilos, derrotou insó-Iiiii, Imaginada, Palmar. Maran. Cham-pion e Nell Gwynne, em bom estilo. —Ostenta execelente forma. — E" inl-mlgo" respeitável.

.SAGRAMOR, 52 quilos. — No dia 10de setembro, na areia leve, em 1.800metros, sob a direçSo de Ilton Pinheiro,com 47 quilos, derrotou Champion, In-sõlito, Malandro. Rio Verde e Hespériaem bom final. — Seu estado é de gran-rie apuro. — Na areia é adversária aser cogitada.

PALMAR, 52 quilos. — NSo cor-rerá.

IMAGINADA, 48 quilos. — No dia4 de setembro, na grama leve, em1.000 metros, sob a direçSo de Salus-tiano Batista, com 48 quilos, foi ter-ceiro para Hllarlon e Insólito, derro-tando Palmar, Maran. Champion, e NellGwynne. — Vem de boas atuações econtinua bem. — Serve para o "placé".

ABDIN. 52 quilos. — No dia 28 Ceagftsto, na areia pesada, em 1.600 -ne-tros, sob a direção de Justiniano Mes-quita, com 58 quilos, derrotou Hasta-pura, Botafogo, Dynamo, Imbú e Can-nhosa. — Anda bem mas somente . naareia terá "chance".

IRAPURO, 60 quilos. — No dia 5 deJunho, na grama leve. em 1.500 me-tros, sob a dlrecSo de Osvaldo Ullftarom 52 quilos, foi quarto para Pai-melras, Pallna e Fucha, derrotandoNero. — Ostenta boa forma. — E'uma das forças.

MARAVEDI. 48 quilos. — No dia 20de agosto, na areia leve, em 1.600 me*hos sob a direçSo de Salomão Ferrei-

ra, com 50 quilos, foi quinto para So*nada, Segundlto, Sagramor, e Imngln.i-Ua, derrotando Champion, Palmar eNietn Bueno. — Seu estndo é bom. —Como azar não é de todo Impossível.

POBRE NENA, 53 quilos. — No dia28 de agosto, na areia pesada, em1.500 metros, sob a direçSo de (ieneLatorre, com 55 quilos, foi sétimo parnMustafá, Bnnne Amle. Insólito, Segun-dito. Laturno e Malandro, derrotandoHilarlon, Professora, Sagramor e Ll-Mrrimo. — Seu estado è regular jpe-nas. — Somente como grande azar.

OITAVA CARREIRA — AS DEZES-SETE HORAS E DEZ MINUTOS— 1.600 METROS — 40.000 CRU-ZEIROS.

HOS EM MANGARATIBAZONA URBANA

Contratei com o sr. DIB JORGE SIMÃO o trabalhovenda dos terrenos do PARQUE BELA VISTA, de sua

ide, situados em pequenas colinas bem junto àsida cidade, a poucos pasos da praia de banhos. Todoslotes oferecem impressionante vista panorâmica para o

• e serão vendidos em 50 prestações mensais, com si-i de 20%, a preços camaradas, pelo Decreto 58, comantiã contratual de instalação de água potável e luztríca. A planta de loteamento, rica de detalhes de ur-iiaçào, é realmente admirável. Os terrenos não são f o-

tos. Já tenho elementos, devidamente aprovados pelosleres competentes, para a reserva de lotes em situaçãovilegiada.

OTÍLIO NEVESAVENIDA RIO BRANCO, N. 173 — SALA 1.308

TELEFONE. 22-3189.

More e produza, .. - ... ¦ ¦¦... •••¦.*'.".'¦ ¦* 7-

em sua própria Granja

As Chácaras e Granías qu©oferecemos, solucionamestes dois importantes pro-blemcs 1

PUMAS RESIDÊNCIASSÓLIDA CONSTRUÇÃO

FACILIDADE DE PAGAMENTOttism.-e as últimas casas :

SitIER _ Rua Capitão Rezende, 448 — Casa HI — Aptos.- 202, com 3 quartos, sala', hall, cozinha a gás, 2 banheiros e'Ul. Bonde e ônibus (33) à porta.QUINTINO BOCAIÚVA — Kua Columbia, 223 — casa m

2 quartos, sala, cozinha a gás, dependências e quintal, a 2«toi da estação. _

: FACILIDADE UE PAGAMENTO PELA «TABELA PRICE»no local e tratar diretamente h AV. KIO BRANCO, 01 —

• - Sl 4 e B — Tel.: 23-52(39.

GALPÕES INDUSTRIAIS&n concreto armado com cobertura desdeCr$ 300,00 por metro quadrado. Tratar

com VASKAR LTDA.Tel.: 22-8561 — Das 15 às 17 horas.

7^||i&

_Í9É_3

üüol •"<?& TA j6#?*3S_?**sSII__ >ÍÍ»%'*»*ísSf^»l \ \Si^Wp^^'\ *í#

___¥*%____§& ^Wf/^ir**^! *\shi_r*iFi&_.

w&Ss'» Má J -^^tf»í-^^^LA^^ ir xB 4^-_U-_--^-^-?-Íi>-y Wív1?w \-S>** -: <' _ifXA.'1_*P*m'J S

m_t*P^' W ^v-^^x^v^ixw^^ " .TilIdS

'. j7ÍLi .[JU*.'' _- _" _7 ' _»r

apartamentos à venda^ SANTA""¦¦•üo.ooo.oo. Altr Alexandrino,

Financiamento de

T E RE SAApartamentos a partirEntTada inicial: \0%

68B.60%.

,.Utl COPACABANA,l!I*V0 SAMPAIO N. 194 - (Inicio de construcfto) Apartamen-ht » partir de Cri 280.000,00. Financiamento de BOÇfc.

Entrada Inicial: •«'.>•FLAMENGO

CSUO cinlcl.. de construcfto) - Bua Buarque de MacedoApartamenliis a portlt de Cr$ 1Í0 000.00 Financia-

menti» do «0%. Entrada Inicial: 10%.

CENTRO

II

«uu *»ÜE0 MAKTINH. esn. da rua do» **ttU*t. <£>*»»fWj;•ítanla-la, AP„rt..ment... - P-rtlr de IM<M 000.00 M-

n»nrmn-,ni„ fa so*». Entrada Inlclali l-M»'

Tr«tar diretamente com o» Conutrutores,IncorporadnreH o Financiadorei

TRUTORA A. J. BRITO S. A.RÜA MÉXICO, 41 - V ANDAIt

UUíonmi 42-1777 « M.MW

CONS

T00.r 4o ofíc'°- sob \

e _* acordo <-° \_" 95. de \

• n«* \

Adquira uma CHÁCARA ou GRANJA

n resolva definitivamente seu pro-

blema de residir bem e de abastecer

¦ua casa com alimentos próprios,

saudáveis e variados. As terras

de cultura das nossas CHÁCARAS

e GRANJAS, tão férteis e produtivas,

com um consumo local garantido,

pagam-se por si mesmas 1 Trans-

porte fácil, água, luz e telefone.

Vindas * longo prito • cor» intrerlas mínimas

Visita* gr*W» « *«m compromisso

Pttr» tn.lorps Informicóis • atalhast

mm DE CRÉDITO TERRITORIAL S. A.D«por!am»n!o éê Adminlitraçôo • Imóvel*

Ru* ètt Como, óí - Tfh 83.2187 . Rio

BETTING

ANIMAIS DE QUALQUER PAIS"HANDICAP",

LOOPING, 86 quilos. — No dia 14de agosto, na areia úmida, em l.ROOmetros, sob a direçSo de Osvaldo CJIIOhicom 53 quilos, derrotou Carnavalesc».Nero, Heréo, Palmeiras e Calouro, emfácil estilo. — Seu estado é ótimo. -•Se consPRiilr folgar na ponta, vai daro que Inzer...

PALINA, 51 quilos. — No dia 28do at-Asto, na grama pesada, em 2.0(10metrOB, sob a direção de Reduzlno fieFreitas F3lho, com 58 quilos, foi sétimopara Magali, Tlrolesa, Peuwa. Negru-sa, Mygala e Garbosa Bruleur, dern.-tando Abafa e Herência. — Seu esta<1né regular apenas. — Pelo que temosvisto, nüo gostamos.

MAESTRO, 53 quilos. — No dia Ode agosto, na grama leve, em 2 400metros, sob a direção de Emidio Cavtlllo, com 52 quilos, escoltou Blg K*"i.derrotando Guaraz, Sonada, Don Josí,Caxambú, Garbosa Bruleur e Maran. —Está bem treinado e a turma agra-l.i.— E' um dos prováveis na luta final.

DEFIANT, 51 quilos. — No dia 21de agosto, na grama leve, em 2.4DOmetros, sob a direção de René Latorte,com 59 quilos, foi último para Cid, BtgRed, Guaraz. Múltlple, Negrusa, Petrll-la e Saravan. — Seu estado è regin-irapenas. — NSo acreditamos no seuêxito.

PEUWA. 57 quilos. — No dia 28 deaeftsto, na grama pesada, em 2.000 me-tros. sob a direção de René Latorre.com 58 quilos, foi terceiro para Ma-gall e Tirolesa, derrotando Negrusa.

Mygala. Garbosa Bruleur, Pallna, Aba-Ia e Herência. — Vem de boas atua-çôes e continua em "plena" forma. —E" séria candidata ao triunfo.

PALMEIRAS, 52 quilos. — No dl»14 de agosto, na areia úmida, em 1.600metros, sob a direção de Emidio Cas-tlllo, com 55 quilos, foi quinto paraLooplng, Carnavalesca, Nero c Heréo,derrotando Calouro. — Está bem exer-citada para êste compromisso. — Vaicorrer multo,

ITAIM, 53 quilos. — No dia 7 deagosto, na grama leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Osvaldo Ullóa,com 56 quilos, fot quarto para Peuwa,Palmeiras é Palmar, derrotando Hulíw,Insólito, Carnavalesca, Haramun, Li-teral, Champion, Pioneiro, Nero, Latur-no, Pallna, Danton, Marrocos e Loo-plng. — Mantém bom estado. — 13'um dos prováveis na luta final. —Para derrotá-lo terãn que correr muilo.

HERÊO, 54 quilos. — No dia 14 »1nagosto, na areia úmida, em 1.600 rm..-tros, sob a direção de Luis Rigoni, com56 quilos, .•'oi quarto par» Looplng. Car-navnlesca e Nero, derrotando Palmeirase Calouro. — Aqui vai melhor. — f>er*ve como azar se preferir esta carreira.

VENDE-SE ÓTIMA GE1..AIJEIRA DEGEI.O NORGE

Em estado de nova com um me-tro. Preço Cr$ 1.200,00 —

Tel.: 25-0132.

SONADA, 51 quilos. — No dia 2Ü fleagosto, na areia leve, em 1.600 metr*»s,;sob a direção de Artur Araújo, com 58»quilos, derrotou Segundlto, Sagramor'Imaginada Maravedi, Champion, Pai-mar e Nleto Bueno. — Ostenta excelen-te forma. — Passando para a areiçterá a sun "chance" aumentada.

VENDE-SEUma caga oom varanda, 2 »a~

las, 2 quartos, banheiro completochuveiro elétrico, copa e cozinha»,à rua Coitto Magalhães, 44;4» ;.-^em (S. Cristovüo). ****"*

ESTÔMAGO, INTESTINOS, FIGADO,DIABETE, OBESIDADE

REUMATISMO

Dr. Prado Francochefe do Rervlco ile clinica médica doHospital da Cruz Vermelha BrasileiraPrnca Floriam», f>5, 9.'í andar, —telefone 42-8814. — Residência: 47-1321

Salas para escritóriosAluga-se no edifício «Regis de

Oliveira», à av. Rio Branco, 178— esq. P-í à rua SSo José, 1 grupode S salas, saleta de espera e de-pendência sanitária. Tratar c| Cor-deiro Guerra & Cia. Ltda., ft. av.Rio Branco, 173, 14.9 andar; tele-fone: 42-2407.

IPANEMA — iVendo 2 ótimos

prédios em jterreno de 10 x 50.

Tratar com o sr. Vieira — Tel.:

30-2525 — Preço 1.000.000,00.

RAMOSVendem-se as casas ns. 2, e 8 de

Vila da ru», Major Rego, 78 com

sala, quarto, cozinho e quintal.

Preço Cr$ 50.000,00, sendo parte

à vista e parte a prazo longo

Ver no local 5 tratar A av. RI»

Branco, 91 7.» andar salas 4 e 6.

Tel.: 23-52(39.

Instituto UlissesPernambucano

DIRETOR DR. LUIZ OERQUEIRA

Orientação psicolrtglca da Infftncla. —

Consultório, Internato, aeml-lnternato.Médico p professoras residentes. L»s-trada Velha da Tijuca. 942-954 (Alto

Vista) — Telefone 38-0053.

Dr. Geraldo BarrosCirurgia geral — Doenças de se-

nhoras — Vias Urlnárias uut.Das 14 fts 18 S

Consultório, rua do México, 31 -—l.i andar — Grupo 702 — t

Telefone: 27-1719 , ;,

Dr. Bayard Lucas de LimaCinirgia-Ginecologla-Obstètrícià

Edificio Calégeras — Rua Santa.Luzia, n. 685 — Sala 1,404, das

9 às 12 horas.Tels.: 32-8623 — 47-0587

tm

Boa

TUBERCULOSEDOENÇAS PULMONARES

Dr. Oswaldo Dias(Do Depart. de Tuberculose)Assembléia, 73 — 1.» and.Telefones 22-0998 e 25-3432.

Dr. Sérgio NogueiraRibeiro

ADVOGADO

R. BUENOS AIRES, 17 — S.43-8017 e 28-4901

31

CR0SK0BILENovos — Motor de * cilindros, multoeconômico: tipos para passageiros • epara transporte dc mercadorias» -En-trega imediata. Em exposiçfto nas ofi-clnas MESBLA, rua Marls c Barros,

n. 25 — Praça da Bandeira. :.''

Dr. Renato CortesRaios X Ábreugrafia

TOMOGRAFIAEXAME» B»M KKSIDRNfJIA*Kua Aratijo rôrtu Alegre, 7A

— 0." and. Tel : 22-5330.--

Compro EnceradeiraPerfeita nu defeituosa mesmo

incompleta, compro pago bem—.4*Telefonar 43-2854 e 48-7820.

'•

CARIMBOSDE BORRACHAE CartSes de Visita

ras. R33a Sfto José,etn 24 ho-B6-A, loja.

CASA BANCÁRIA

LIBERALR. Luiz de Camões, 60

CAUÇÕES B IJKPOSriOS

MATERNIDADE SÃO LUIZDiretor: DR. ÁUREO LINS

PARTOS — DOENÇAS DE SENHORAS E OPERAÇÕES

Assistência ao porto e lnternacAo pt>r 1 dias, Inclusive cuidados ao

recém-nascido por pediatra — Cr$ l.600,00.

SERVIÇO DE URGÊNCIA DE PARTOS E OPERAÇÕESRUA IBITURUNA, 97 (Transversal a Mariz e Burros) —Tel.: 48-082(1

Máquinas de escrever(À vista e à prazo)

A vista e em prestações, ven-dem-se máquinas de escrever' no-vas e reconstruídas, de váriasmarcas e tamanhos de enrro, in-clusive portáteis. Preços módicose completa garantia de funciona-mento. LAUMAR — Rua Ouví-

dor, 41 — Loja. ...~-

RICGENERAL ELECTÓtimos RÁDIOS VITROLAS com o móvel

para o seu ambiente.V-. PAGUE COMO QUISER

W. OBERLAENDERRua Senador Dantas, 117-A

SOLICITA-SEA qisem tenha encontrado um

maço de chaves pendentes dumacorrente de ouro, a fineza de en-tregar tais objetos ao sr. CorrêaPinto, a rua do Ouvidor, 93105,onde será devidamente gratificado.

Vestidos, Chapéus eNovidades

TARA SENHORASFlorenop Modas receheu maravilhosacoleção rte vestidos e telas modflosfranceses. Execntn feltlos recebendo oufornecendo a fazenda. Variado estoqued,* chniiéus e outras novidades. Rua13 de Mnlo, 23 - sala 731 - 7.»lindar. Ed. Darke — Telefones —22-9224 ou chnmar Mine. Etelvlna. »—

telefone 27-4120.

CASAS\COARCO projeta e constroe porempreitada e administração. Estu-dos e orçamentos sem compromls-so — R. México 90 — 6." 42-4706

lotes de cinco mil cruzeiros em Campo GrandeMedindo 15xf>0, em 60 prestações de Cr» 95,»0. A M) minutos »« Campo

Orande, atravessados pela estrada Kio Sao Paulo. 10% ue entrada

posse imediata e construção livre. Ver diariamente com J Mendeino Restaurante Cascata, defronte da saida do trem, A direi»a dr

quem vai, em Campo Grkndo.

TIJUCAVendo à rua Jose Hlulno, 178 ótimas residências com 1 sala, 2 quar-

tos, despensa, banheiro, cozinha e quintal preço. CrS 135..000,00,

com uma pequena entrada e o restante financiado em 10 anos,

pela Tabela Price. Tratnr com MILTON ROCHA, à Av. Nilo Pe-

çanha, 26 sala 701 Tel.: 42-9506. Das 9 às 12 e das 14 as 18 horns

Colégio Pedro IIColégio Militar

Escola Carmela DutraAulas intensivns de admissão. Sôlido preparo. Ateneu Pedro II.Av. Presidente Vnrpns, 8fifi, esq.

dn av. Passos. Tel : 43-9319.'

TEATRO GINÁSTICO(Do Serviço Nacional de leatro)

EMPRESA N. VIGG1AN1

•' I , n ÜIÍÚCTT

ll

HOJE, 18, ÀS 16 HOKASÚNICA VESPERAL

IL BARONE Dl GRAGNANOComédin em S ato» dc VICENZO TIERI

AmanhÜ — DESCAN»SO DA COMPANHIA

T. k,,i li n.i, 21, HH 21 lmi.r.

,V E ULTIMA RECITA DE ASSINATURA

TRISTI AMORIi*<- GiuMoppe Gincrtftg

Edifício MEFFPNALASSEMBLÉIA GKRAL, •„

EXTRAORDINÁRIA

2.» convocação, a reunir-se na

rua Itnpirú, 1108. no dia 26 de

setembro às 20 horas, a fim de

eleger o Administrado do referido

Edifício.

Administrador

DISCOSDE

Gregório BarriosÁlbuns para 12 discos

CRS 37,00-A*

Discos cláeicos e populare!

IRANYÓTICARua Bai-âii 'ii

M • i i.i f»té

Em front»

Mi-squita. 241

às 22 horas

:» lui.• !.* dc SantoMui -ii

.aftQS «»\m?S5vim

.i¦ i

Im *i ii 'i

1

-

! i

Seria Seção — Oitava Pagine.

''***r\W"

DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo» 18 de SetemKi«"dei

RADIOLAParticular vende uma nova, com garantia, tem 9 válvulas, ondascurtas e longas, automático para 10 discos grandes ou pequenos, com

agulha permanente.AVENIDA NOSSA SENHORA COPACABANA, 1.292, APTO. 704.

DR. OSWALDO FRAGA GUIMARÃESClinica Médica — Moléstias da nutriçfto — Diabete —¦ Olcera gás-trica — Magresa, etc. — Tabagem duudenal — Regimes — Metabo-Utmo basal. Cons.: Ilua Paraguai, 6 - sobrado — Tel.: 29-3156. —

Diariamente, das 16 às 18 horas.

AÇO E MOLAS PARA~AUTOMÔVEIS,ÔNIBUS E CAMINHÕES

Recebemos molas aspirais americanasConsertam-ee e colocam-se para o mesmo diaPreços especiais para ferreiros e revendedores

Bervlço de auto aocorro dia e noite. Telefone 48-8717Charron Fábrica de molas para automóveis

Irmãos Fortuna & Cia. Ltda.TRAVESSA RIO COMPRIDO N.» 18 — TELEFONE 48-8717 — RIO

AOS CREDORES DA FARMÁCIASANTA HELENA LTDA.

O Liquidante da firma Farmácia Santa Helena Ltda.,estabelecida na rua Barata Ribeiro n. 216, convida a todosos credores para que, no prazo de 5 dias, contados da pu-blicação do presente anúncio, apresentem os seus créditosna rua Visconde do Rio Branco, 16, a fim de poder ser im-ciada a liquidação dos mesmos.

Rio de Janeiro, 6 de setembro de 1949.ISAAC STAREC

Estranho como pareça

DOENÇAS DOS INTESTINOS, RETO E ANLS

DR. LUIZ SODRÉ

JIM BARBOZAADVOGADO

Rua do Rosário, 150 - I.i andar - sala 8 - Tel.: 43-6542Das 16,30 às 18,30 horas.

Quer seguir a carreira cinematográfica?Aceitamos Inscrições de homens, mulheres, rapazes, moças, tiposcomuns e fora do comum, tipos característicos, t«idos enfim, dequalquer raça, côr ou nacionalidade, seja qual fôr a idade e pro-fissão. — COMPANHIA CINEMATOGRÁFICA ESTA ORGANI-ZANUO O CADASTRO DE EXTRAS EFETIVOS. Oportunidadeúnica para aqueles que desejam seguir a carreira cinematográfica,oportunidade para todos enfim. — Cartas pedindo informações,dando nome e endereço para Peter Lanz — Caixa Postal n. 3.244

Distrito Federal.*t*»vk\

CrS 190,00 Enceradeiras Eleçtaolux.POR MÊS SEM ENTRADA E &EM FIADOR 2.,.

Espalhadoros de cera BRASILLUX — Aspiradores df póELETR01L.UX, a longo prazo, garantia por £ anos

Vendas para o Interior pelo Rermbôlso

RUA URUGUAIANA, 96 - 2- (ESQ. OUVIDOR)

Água em abundânciaArranja afamado pesquisador de águamediante o PRNDUIX) HIDRÁULICO —Poço» artezianos, captação de nascen-tes. Eletrobombas com funcionamentoautomático. Moinhos de vento paraÔRUa, Pesquisa» hidráulica» de terre-nos com Indicação da profundidade dosvelos de água subterrâneas. Abasteci-mento de água própria para casas, pis-cina», sftioB, Indústrias, lnteamentos,hospitais, etc.

Telefonem ainda hoje: 22-0886.

ERNESTO WEIKERSRUA FELICIO DOS SANTOS, 16 —

—, KIO

TAPI0CU PÉROLA

Para cuscuz, mingaús bolos,bolinhos, cremes tt pudins, clc,De sabor delicioso, ó (abricadsob métodos modernos, estandoIsenta ds Iodas as impurezas

comuns aos sub-produtosda mandioca. É uma dasmuitas especialidades de

A PÉROLA DB CHINA f fl V ^1Rua Uruguaiana, 130-Tel. 23-4937 - Rio

Ir]/0 oE mo4W...

DE TODAS A? MABCAÍTAMANHOS I PREÇOS¦5fo.y

MUITO MAISBARATO E

IM 10 • 12 OU ISMfHS - SIM fHirAOA

I SÍM ÍIADOI"DEPOSITO DA GLOBEX

IMPORTADORA"RUA BUENOS AIRES, 287

TEI. 43-0197

I DE TODAS AS MARCAI

_E^_M_HMUMMSM_US_HA_(IK*M-M^MM^SHI ! BBEBbEBBB- V HBv ^^"jtTrTl

rajy ''MINERVA'' 1-881llj COII PARA "l.íli IIU i PARA TRAI, ROR III] DA l>> ".""¦ IIMI 1IU ¦ /•" OI PICAI,lll tllINCIOIA.

m,^«— nn ii i i i ii i *

13-311

SêÊêWHbM_-L'-L»mB_1'IH.''___H_M__B«Sffl'ilS^«lH

l**J VLf_*4«_k iJKnl ^**_W f— rN

Por Ernest Hix

$ABE-SE o* •»-**. CASAL Pé tòms

¦ ni i imi-rt—i ¦ mi—-— -¦¦¦¦- fkmttmm

\AMeeitn_mEMmâMJA$EMlWtà$j[fi£CEIfAS CASEIRAS fAM PH .OS COGUMELOS VENENOSOS DOS_Ym,ti&tHüH\A DELAS TEM WWR.

&- »r_pinMeAA

Dr. Bernardo GraboisOuvidas, Narlsi (larBantB d olhus.

Consultório: Hua MCxIro. 10H, li.i and.,sala 613. 1'líirlamente das 1-t ás 18 ho-ra» — Tel. 42-1434.

MEIAS NYLON 51A CASA HERMAN está ven-dendo a CV$ 25,00. E tam-bém Malha 60 - 15 deniers

a CrÇ 35,00.RUA SANTANA 227

'¦*v.*r*-u * eu oe*^jtégzss*

Balas, quilo, Cr$ 10,00Uniu. crl»;tnll/.iidaB, quilo, Crf 10,110;('aramelus de frulas, hnlns de Inlle,de oro e recht.ad.ut, a Or$ 14,ull;Hi.nh.ina, de creme, (Jrj 110,00 e rechea-doB de frutas, (,'r$ 511,0(1; Cocadas, lia-nanadas, dore de halata e ahAhorn,doce de leite e suspiros, cento, <!r$18,00; Pastilhas, Amêndoas, Hlscoltos

_ liijutia, quilo (.'r? 20,(10. Compremdlretumenle na fAlirlca Paulista, í. ruaMiguel de FriaR, 35, telefone .8-47B1I,

fica no fim da avenida PresidenteVargas,

Grande realização eniPetrópolis

EDIFÍCIO ARCAUIA, com gale-Has Internas, repuchos, terraçoajardinado, localizado «¦a&",í,_c"-mente na Praça D. ***>;&j£Ias, grupos de salas e apartamen-os de 105, 117 e 250. mil eriwel-os, respectivamente. Facilidades

b Financiamento. Vantagens deIncorporação. Construção em an-damente progressivo. Informaçõesno Rio: rua do Rosário, "j-f.9 andar. Tels. 443-7070 -»*»¦»««•Em Petrópolis: Departamento Imo-blllário do Gelly & Irmãos — av ¦15 de Novembro, 1004.

|.josèpe|í|1Í|MEMBRO BA SOCIEDADE DE

SEXOI-OGIA DE PAHIS

Doenças sexuais do Homem

Pinturas e Decor^F ALBINO «MM*

COMISSÁRIAS DE VÕ|A Panair do Brasil S. A. oferece ótima «purtunldad. »nara exerecerem as funções de Comissárias do Vôu ," S«Constellation» de suas linhas Internacionais. A. candid,?_$irfto ser brasileiras natas, solteiros, «*.<»m Idade de 20

'«'b,

Inclusive e ter ótima aprescntaçftu e personalidade ê . !ÜÍa prática da língua inglfsa e também de outros Idioma. í""*velmente o francês. Resposta» au Deparlament., Pe»,,,;1"'1»!Postal 004-Klo de Janeiro. Somente serilo tomadas em U."*!cüo as respostns redigidas em Inglês e que f,,rpm

de uma f«it«igraflu recente da candidatac»»illh

IUIA DO ROSÁRIO, 118 De 1 »s « JL—=Lotes de terrenos no

Distrito Federal20 x 50 a partir de 740 cruzeiros

de entrada e maiores para peque-nos sítios e 1.200 a 1.500 cruzei-ros na Est. de Paciência depoisde Campo Grande com água, luze ruas com meios fios e 06 trenselétricos diários. Com o sr. Men-des pelo fone: 38-1078 ou à ruaMarapanim n. 59 — Alegria. '

T-if

EMBARAÇO VE UMA DAMA E HONRARIA : — Sei- agraciadocom a "Ordem ia Liga", da Inglaterra, é uma grande honra. A con-dessa de Sallsburv, numa festa, deixou cair a liga e, para fazê-laesquecer o embaraço por que passou, o rei Eduardo III instituiuaquela ordem,

Animado o campeonato dasegunda categoria

As pelejas programadas para hojePara os jogos de hoje. o Depar-

tamento Autônomo da F. M. F.escalou os seguintes juizes:

SÉRIE SUBURBANA:São José x Engenho de Dentro —

JUVENIS: Jorge Cardoso — AMA-DORES: Herminio F. de Sousa.

Progresso x União — JUVENIS:Célio Alves da Costa — AMADO-RES: Janufirio S. Fernandes.

Valim. x irajá — JUVENIS: Dur-vai José de Castro — AMADORES:Mário Borges.

SÉRIE URBANA: .Cariocas x Sampaio — JUVENIS:

Américo Gomes — AMADORES:Jorge Régls.

Del Castilo x Confiança — JUVE-

Dr. Rubens M.CabralOUVIDOS — NAKIZ — OAKt.ANTAEsOfage — Tranuêla e Brrtnqulos —Corpo», estranhos. Largo d» carioca,5 (Edifício Carioca) — fl.» andar. —

Telefone 22-11200

NIS: Sebastião Rocha Filho — AMA-DORES: Almir Ribeiro.

Benfica x Nova Amtírica — JU-VENIS: Joaquim Cavalcanti — AMA-DORES: Valdemar F. de Carvalho.

Cacique x Portuguesa — JUVE-NIS: Paulo Barreto — AMADORES:Alvarino Castro.

SÉRIE RURAL:Cruzeiro x Realengo — JUVENIS:

Anísio Teixeira — AMADORES: Ar-tur Pereira ad Silva.

Kosmos x Distinta — JUVENIS:Carlos dos Santos — AMADORES:Carlos Henrique da Silva.

Campo Grande x Corinthians —JUVENIS: Cl.audionor Salerno —AMADORES: Belmlro de Almeida.

Oriente x Rositu Jovia — JUVE-NIS: Gilebrto Pereira Câmara —AMADORES: Wilson Maxlmíano daCunha — AUXILIAR: Mauro Ml»randa.

Guanabara x Oiti — JUVENJS: An-tónlo H. Lopes — AMADORES:José Braz da Silva.

A TOSSE NA IDADEDO CRESCIMENTO

Cuidado! Combata a tosse e fortl-fique os pulmões da criança comSATOSIN — poderoso antisséticoe descongestionante das vias res-p.ratórias. Bastam algumas colhe-res d«* SATOSIN para que a tos-se logo se acalme, até cessar deuma vez. E' excelente remédiopara combater gripes e reslria-dos. Peça ao seu farmacêutico oudroguista, SATOSIN — ia domi-

nador das gripes, tosses elironquitcs.

M HO f**»:»^^.

jg-.od.:, $* .ro-7 -8 d-à-lo^MÊ I ríTPi'7~*^v

f*Ê+í~ * ¦"¦¦¦¦¦%v. -

flao loua.1

r£™*r-*<mS%:

ASSISTA ESTE FILME DESDE 0 DJ IC IC

fesm***

CAFÉ, BAR E COMESTÍVEISFINOS — Vende-se nova e ótimacasa porque o próprio nfto podeestar a frente conforme provará.Entrega-se a casa para 1 mês deexperiência a pessoa idônea queesteja realmente Interpssada. Ba-se Cr$ 280 000,00 podendo facilitaruma parte em 3 anos. Rua Cabu-çú, 91. Tem moradia, ft um nego-cio que quem estiver a procurade casa rftii deve deixar de exa-minar. Hoje o próprio é encontra-do a qualquer hora e nos diasde semana depois de 8 horasda noite.

BOLSAS? MALAS?Só na «A UOI.Í.A UNA. —

Bolsas, cintos, de tudiii, ok muriêl.is. Crocodilo, numuri.ii e deoutro, materiais. Ke.-olipmseencomendas e oiinserlos —Tintem se «.A HOi.SA _-t\Ai>.Itu». Miguel Couto n. .HU, sobrado. Tel.: 4H XU77.

if* / m"-x «AM WmWí'^ZMw^€&tí^> wlilV**»CUBAS^WM^gg

IWHuri*»^^fe^l^Ím <h 1 mm % »v j .4* l^^^^^^p,». M/ri^^i\wm

I ÁÁáWÊÊLl í \ oVTw«lHr»í ,Jriíí^Te"c»<noHiN«>«oe«oi.vU» \TKT^>Ma_mm_W_W^

Wm. ho* *mo2 4 6 8

RKO «adio

JAMAIS EXIÇ1IRA OUTRO AMOR ASSIM...

EaMiini h_\ "ENCHANIMÍNT" .','.'i^'.

u' DAVID NIVEHTERF.SÀ W*lCHT 't 'i,

I ' EVEL-N KEYES • FARI.EV GSANGER .,_-.¦

RKO Radio """

mf^HPROW»

OS PROGRAMAS PARA HOJE. O Camundongo Mickey Faca do DIÁRIO DE NUTIOIAB o seu ;oniaí

TEATROS-COPACABANA PALACE HO-TEL - 2T-0020. "A Mulher doPróximo", às 16 e 21 horas.- TEATRO DE BOLSO — "'Da

Inconveniência de ser Esposa",às 21 tnras.-CARLOS GOMES - 22-7581."Quero ver isso de perto", às16. 20 e 22 horas.

FENIX - 22-5403. "De BraçosDados", às 16 e 21.15 hora3.-GINÁSTICO - 42-4390. "II

Nuovo Testamento", às 21 ho-ras. . „

GLÓRIA - 22-9146. "Esperi-

dião", às 16, 20 e 22 horas.. JOÃO CAETANO - 43-8477.

TEATRINHO ÍNTIMO.-TEATRINHO JARDEL -27-8712. "MSo tínica", às 20 e22 horas.. MUNICIPAL - 22-2885.

RECREIO - 22-8164. "Está

com tudn e não está prosa"às 16, 20 e 22 horas.

REGINA - 32-5817. "Sorrisude Gioconda", às 16 e 20.-15horas.

REPUBLICA - 22-0271.-RIVAL - 22-2721. "Minha Pri-ma Polonesa", às 16, 20 e 22horas.

SERRADOR - 42-6442, "Hele-na", às 16, 20 e 22 hnras.

CINEMASCINELÃNDIA

CAPITÓLIO - 22-6788. SessõesPassatempo.

IMPÉRIO - 22-9348. "Aeonte-cen. de Novo?".

METRO - 22-6490. "s Trê;.Mosqueteiros".

ODEON - 22-1506. "O Mis-tico".

PALÁCIO - 22-083S. "Os Sa-patlnhos Vermelhos".

PATHE" - 22-8795. "Luar rinSertão".. PLAZA - 22-1097. "NinguémCr* em Mim".

REX - 22-6327. "A DivinaDama".. S. CARLOS - 42-9525. "Amn-res de Lucrécia Bórgia".

VITORIA - 42-9020. "A Hls-tória de uma Mulher Perversa".

CENTRO-CENTENÁRIO - 43-8413"Terra Violenta".. CINEAC-TRIANON - 42-6024.Esporte em Marcha — Voz dnMundo — Desenhos — Jornais.5tc.. COLONIAL - 42-8512. "Encan-tamento".

D. PEDRO - "Vltíva Alegre".FLORIANO - 43-9074. "Tam-

bém Somos Irmãos".ELDORADO - 42-3146. "Os

Sapatlnhos Vermelhos".GUARANI - 32-5651. "Pirata

dos Sete Mares".IDEAL - 42-1218. "Pecadora".tris - 42-1218. "Raízes de

MEM '

DE SA' - "MuralhasHumanas".

LAPA - 22-2543. "Sonhos Dou-rados".

METRÓPOLE • 22-8280. "Gar-ras da Intriga".

MODERNO - 22-7979. "Nuncame Digas Adeus".

OLÍMPIA - 42.49S3. "Na Mi-nha Terra ê Aulm".

. PARISIENSE » 22-0132. "En-rântamentn".

POPULAR - 43-1KM. "CapitãoBovrott",

PRESIDENTE » "Luar do 5_.r»tâo".

PRIMOR » 43-MITl. "Encanta»munia".

RRPiiBI.ICA » 23-0271.

43-16311. "San-

42-11592. "Per-

AVISOP^dlmo» .,.,« »»ni:,.i.« g».

rnnla». d* a*ina»tu« qut not.'offluiiir|iii<m >nm * n»<«»»».nt •>>•'• ¦ I'.."-. tt «tllti*.«*/•.« do» r»»i»»rin.ii ,.i..,i.«Mi. » flln <l* «VIHj <tU» Ot»'l«il»rt t»'t fl"»f lf.f»»rf-n«i<1'>•ann nt lurri». »m ««Iriitla- 1*1 «.IrVaC nn-tl D,4«i M li II horn

- RIO BRANCOgue Frio"..SAO JOSÉ'dldas".

BAIRROSABOLIÇÃO - "Obrigado. Dou-

tor".ALFA - 29-82-15. "Escrava

Sedutora".ALVORADA - 27-2936. "His-

tória de meu Pecado".ASTÔR1A - 47-0466. "Ninguém

Cré em Mim".AMÉRICA - "A Divina Da-

ma"AMERICANO - 47-1203. "Ter-

ra Violenta".APOLO - 48-4693. "Signo de

Aries".AVENIDA - 48-1667. "A His-

tória de uma Mulher Perversa".BANDEIRA - 28-7575. "Mu-

ralhas Humanas".BENTO RIBEIRO - "Luz dos

iieiis Olhos".RIM - RAM - RUM - .'('-34S9.

"0 COrcunda de Notre D.-ime".. flRAZ DE PINA - 30-11489."A Vida pnr um Fin".

HOR.IA REIS - 29-4281. "Cem

Garotas c um Caimle".CARIOCA - 28-8178. "Os Sa-

patlnhos Vermelhos".CATUMBI - 22-3811. "O Filho

•le Rnliin Hnori".-CHAVE DE OURO - "impérioda De-nnlpm" •. CAVALCANTI - 29.-S038. "OSr^rído da Capa Vermelha".

CINEMINHA — (LEME) —^7-2989. Exclusivamente parar-ri.-ina-as — Filmes Educativos

Desenhos — Comédias.CINEMINHA JARDEL -

(Posto 41 — Diariamente Ses-soes Infantis,

CINEMINHA SAO JOAQUIM.•Vida Contra Vida".

COLISEU - 29-8753. "A Voltados Homens Maus"

CRUZEIRO - 49-4651. "O Mun-do se Diverte".

EDISON - 29-4449. "Amei umAssassino",

ESTAGIO DE SA' » 32-2923."Neste Mundn e no Outro".

FLORESTA - 26-6257. "A Vidapnr lim Fio".

FLUMINENSE - 28-1404. "Os

Anos Passaram".-GRAJAU' - 38-1311. "Rnman-cc em Alto Mar".¦ GUANABARA - 26-9836. "Rua

som Nomp".IPANEMA - 47-3806. "A His-

t^iin rie uma Mulher Perversa".1RA.1A' - 29-8330. "O Cisne

Nearo".JOVIAL - 29-0652. "Raízes de

Paisftn".MADUREIRA - 29-8733. "Deus

lhe Pague".MAPACANA - 48-1910. "Es-

rola ris Sereias".MASCOTE - 29-0411. "Nln-

cuém Cré tm Mim".ME1ER - 29-1222. "Os Três

Mn-mi?tetros".MODELO - 29-167R. "Ham-

let".METRO - COPACABANA -

"O, Três Mosqueteiro»".. METRO - TIJUCA . 4S-RK40."O,* Três Mosqueteiro»"-MODERNO — (BANGU), "ACi*-atrl7.".. MONTE CASTELO . 29-8250."Numt llh» com Você".

"-.-AClONAr. - 26-6072. "Slnfo.nl» Trágica".. NATAL • 4I-14IO. "Lutr doSerllí»"

OLINDA » 41.10.12. "Kncanl».¦renln"

oniF.NTB . aii-tisi. "Ailo T»»»uro"

PAI.ACIO VITíIUIAri itofuoeNiivan»"

PAttAIW» » SOI'»*)Pruliir.a-".'AMO-.,'» IA!. «W.I. CA»Tt.

MIO. 'T)*llt Anil"PA f*A TOlin».. JliAlHl "|.u»t

«in jUrtlfr>pi.mia - íw iisi -imy. HÜtlAllf. . V4.6IWÍ. ilus»*n«i («vu ,

Por Walt Disney

7ü.*'

<ji'^^^ J' Vam°o Vame«cu°nSo ê^ *V comlE°' J"" J! ffi á^X? alegre?

^klpty-

l" '- i't- Jál..."»'«".» -^tm/Btk,, _^ DiantorJ by K,«» ffal^io S.njic.lf ^^^«^^fe 7* ^^^^^U ' V.

Pequenas Tragédias Conjugais Por Jimmy Murphy

.....- nu- . f —¦ ii v I Apenas porque J\ Mas você nfto Eslou escrevendo Jf

Q"-*15 OUTKA J palavra que

/ft , . , \( „ . I quero chamar f\ deve escrever I a Gaspar e M x_pm PALAVRA / berKoT,n^rra «POrrrVOCê TehT0 ( L^ ""Ií™ ' ^t f™ 1 ?i«Sif V^^I ou dois A saber ? \ de nma f'rma" íue èle é um H diferente. UbAK Il «B» t \ V 1 Nào é correto. bobo. JH J I

*|i'i^S'i'^^^^^^t; ¦ V'?U^. ' :>6l/)7)v'^| I . •^^j^^''''^^ |

•j_Q>pr. »49. King FmÍww Syodiçmc Inc., «'wM «iglii» i...rcj.' "'^ P -

O Marinheiro Popeye O DURIO DK NOTÍCIAS i um jornal para a» elite» de tõd<ii as classe» «ociuu Poi E. C. Segar

Fará consentir quero saberquem é o campeão!

DEVIA SABER MAS NAO SEIDEVIA SABER MAS NAO SEI. . R()ast Be ft. J^&(s^> (^f E' b o h o ^- j^"'.,'" sr?" \,

__ : K^____-____UNem eu taml»cm.~" RoastPoTkll <''y i\\~'-^^____^ W'~{y^''-i\7^' iWfff

-—^TrfThrãnco '

llh»

49.IHTI."HaUMda.

PIRAJÁ' » 47-2667. "Ot Sapa-Unho» Vermelho»".

PILAR » "O Estranho".. PORORESSO . "Mtrujot lm»pmvitailnt".

RAMOS . 311.109a]. "Doit Ctl»pimt .-«..Uno»",.QUINTINO • SOa-330, "NotMVld* ...in I'«|m|",. HOI.ITKAMA - aft-lHfl, "AF«i» ile Kumton",

REAl, . W-.U-1T, "Alim «IoHoriiDáiii A wil"

KIIlAN 4«.|Mi}'l "Almt N»ir»'

HlÁf» 4í'lM» "¦*? *¦»(»íf«Im** *> si m«>ltn »

Hltí* • *1>\m 'MH»m#|« Cll

49-5691. "CtplUo

"A Divina

"Caplllo

em Mim".ROULIEN

d» Cadela".ROXY • 2T-I245

Dimi",. HOHARIO • 80alhM91» t:«»telt",.»Af \ CECIUA •"Bípuuii» » Coriçftn",. SAM A CRUS. » Nn»<|.|n |MnMilir"., KAU l.lll/. • '.ft.lhíU 'A < «»,lll <lt I". •¦!.. I.^HM",. AANTA HKI.r-NA . *l'.«•»»*"K>»li# n Afw»'i * '< ¥*f*,liy,mk't iirtl**l(i,tA*» li 4frt"fti.mi .( Hnm*m H*., i»Hn hfuAi o» iu|,AMJAi"CtMIVM •»* VmVt

36-22RO. "NincurmCri em Mim".

TIJUCA . i. ri.bunt".» TOIXIS Ofi 8ANIOS"llniitlldtdt".. VA'/. UlBU . . - :.\:mminiiro 0»|(»ninr",

IMINDAUla, , I. ...¦»m iln imiwiadnr",

llltiHÇAI. lANCMlITA,.

• VKUi - 4a imid* um M»|-«i'.•VIW l»A»it-:| p .» inn

'41(4-

"Copaea.

¦ VI4WÜ,

"Ho.

"A Vil.

"Pm e« uii'.

NOVA IC.llAÇU- li ci . "V Um . Eu".

UMÀ 00 OitVKHSAtiHltjakdim . rn.iifliiu t»»r« obrai.ITAMAK . ) i ' lim» vti um

CiptlAo",«v / l, rt r 11 u i $¦ IMI-líHIA.. - "Amil um Cri-

< NllÍ»l'll|,lt , "0 Katlltll'» ./f4í?l/r,('r.li

.nA«*HMIÍÍA* . "tN|*l 6*«lih-tf.»

H I f MU A I• h.'M* . 1»IMH, » M»irr»«h»(Mia-.»'"

K.A.SAI , -|f*».».(»íf»'-» |*l. i1 .iii i , pt- *\,»m"

. gf.ft»'* |«|l!.« 4* |'|M-»•1'AI,*! » * W«,t«t ?»>.. Ela» ,

. RU'íertíi»'

, ÇAI'IToW° *

'ruii-^''

#Í.*..'SHi *» •

00'