Tito encarrega-se da

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Transcript of Tito encarrega-se da

ffuUmo de Maior Tiragem da} M

Capital da República

_.-—¦" ffff -jé 2 'ora? de amanli-. no. Dis--_(Pn - pre „„ _ Bom passando a instável com«ffigili T«»'P» Ll Estável, ventos - Vftrláveifc

S' pídfpa" o «luaarahíe S, frescos,

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,.P»le-m'Botlnico. 3M-4;.-¦«;* ¦ -

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H_riaffi£jMle-n^^>*innm„_. - fgmf ^^JlllWlllllll"^^^

^^fr%_IIIH-_ii ~*"Constituição, 11 — Tel. 43-2910 (Rede Interna) Rio de janeiro, Domingo, 11 de Setembro de 1949

Fundado em 1930 - Ano XX - N.° 8248

Propriedade dn 8. A. JJlAltlo PB NOTICIASO. JK. Dantas, presidente; M. (lumes Moreira,

tesoureiro; Aurélio Sllva, secretario.

ASSINATURAS:

Ano, CrS 120,00; Spmestre, CrS --.UO; Trim., Cr$ 30,00.

Bsp. S. Paulo: W. FannellQ - S. Bento, 220, 3 . -. 2-1512

ED. DE HOJE, 0 SEÇÕES, 48 PAGS.u-u-— —._- i. ., ii ..-r-,*,, * — -n-

CrS 1,00

| ualmenfe deposto o presidente do Par ayuaiDecidiu o Partido Colorado retirar sua confiança nosr. Molas Lopez, anunciando a nomeação do sr. Frede-

rico Chavez para a presidência da RepúblicaTomou o governo, nas última s 24 horas, várias medidas desegurança — Alteração de co mandos — Devia irromper um

movimento subversivo na última quarta-feira

Tito encarrega-se da_______ ^„ || .^TT^ ' - "' ~~"—

SSU_ÇAO. 10 (U. F.) - A'

junta fie Governo do Par-

HdO Colorado decidiu reli-..,,_ confiança nn presidente|,s Lopez. tendo nomeado um

"tf para comunicar a deci-

,o primeiro mandatário.

ão seas infâmias

propalou

aneceiaque

ndigno do mandatoue desempenha, Pe-b Pomar declara de-ochativamente, queiáo o preocupa atieaça de ser expulso

da Câmara dosDeputados

(IDADE 00 MÉXICO, 10(U. p.) — O deputado

iiiielro Pedro Pomar, quesiste às reuniões do Con-isso da Paz Interame. ioáno,ise que não o preocupa aleaça de se" expulso dò Par-nento brasileiro. Disse quei deputados brasileiros sãoii.í em suas opiniões, mani-stfçòes e v_tos>\ tendo selutado a fazer mais comen-rios.Pomar disse ante o congres-, quarta-feira passada, que ovêrno do presidente Euricoiilra era uma «ditadura san-enta».

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ENCOS

A Junta citada também deci-diu anunciai' a nomeaçSo do sr.Federico Chavez para presidenteda República.'.

Antecipa-se que se a renúncia,de Molas Lopez se verificar aAssembléia Nacional, Integradapela Câmara cios Representantese Conselho do Estado, celebraráuma reuniS.o para aceitá-la eapontar novo presidente.

Medidas de segurançaASSUNÇÃO, JO (U. P.) — Du-

rante as últimas vinle e quatrohoras íoi tomada uma série de«medidas de segurança», descri-tas oficialmente como «sem im-portancia, porém de precaução»..Entretanto, as alteraçOes assina-ladas no comando das forças dear e terra foram resolvidas deum dia para o outro, o que cau-sou certa estranheza.

O general Diaz Vivar, coman-dante ern chefe das forças arma-das, assumiu pessoalmente, emcaráter interino, o comando da1» Divisão de Cavalaria, acanto-nada a .12 quilômetros de Assun-ção, centro vital de muitos dis-túrbios. Essa dlvisãc? já haviaestado sob o comando do tenente-'coronel César Mallorquin.

Os capitães Agustin Candla eGeraldino Godoy, foram nomea-dos comandantes dos primeiro esegundo regimentos de Cavala-ria.

O vespertino «El País» anunciouque o tenente coronel Abdon Ca-ballero Alvarez assumiu o co-mando do regimento de aviação.

Suspensa as co-municaçõesBUENOS' AIRES, t" (U. P.) —

A direção da companhia tele-fônica local informou que as co-municações com Assunção estão«suspensas*, porém recusou en-trar em detalhes a respeito. P.n-tretanto, informou que poderáaceitar chamadas condicionais,«para quando sejam reiniciadasas comunicações». Despachos jor-nalisticos procedentes de Assun-ção sâo recebidos nesta capltalcom considerável atrazo.

Planejaram um mo-vimentoASSUNÇÃO. 10 (U. P.) — «El

País», em editorial publicado ho-je, anuncia, que elementos sub-versivos fiéis aos ex-presidentesHigino Morínigo e Natallclo Gon-zalez, planejaram um movimen-to que devia irromper na passa-da. quarta-feira, em coincidênciacom a viagem ao Brasil do mi-nistro da Defesa, José ZacariasAraza e o comandante das Fõr-ças Armadas, general Diaz deVivar.

Os dirigentes da conspiração,prossegue o editorial, consegui-

ram implicar alguns elementosmilitares e civis que provocaramcrise na- aviação militar e emum setor da Primeira Divisão deCavalaria.

Acrescenta a informação queesmagadora maioria das unida-des que integram estas guarni-ções se mantiveram leais e su-focaram pacificamente o movi-mento sedlcioso.

De acordo com o editorial nãoforam registradas novidades emoutras guarnições do interior dopaís e que depois do afastamen-to dos oficiais comprometidos narevolta, resolvido pelo comandodas forças armadas, reina tran-quilldade em todo o país.

EDIÇÃO DE HOJE

Seis seções - 48 paginas(Nào podem ser vendidas separadamente)

Preço: Um cruzeiro

Suspendeu todas as indul-gências para os católicos

Estarão'excetuados os fiéis que forem a Romav, durante o ano santo

CIDADE DO VATICANO, 10 ((/. _-.) — O Papa Pio XII suspendeu

Iodas as indulgências para os católicos e todos ou poderes extra-ordinários para os conlessôres, durante o Ano Santo de 1950, excetopara os fiéis que'vierem a Roma. As autoridades do Vaticano dizemque "a razão disso é óbvia". As comemorações do Jubileu Sagrado,em Roma, seriam, de falo, quose inúteis, se os fiéis pudessem obterindulgências parciais ou, plenárias, permanecendo confortàvehnente emsuas pátrias ou se pudessem, em suas nações, receberem os poderesextraordinários dos confessares.

política externa da IugosláviaSubstituirá, em caráter interino, ao m inístro Edvard Kardelj, que partiupara os Estados Unidos, à frente de p oderosa delegação de pito membros,

a fim de tomar parte na A ssembléia Geral da O.N.U.

Êsse fato indica quão sériame nte o governo de Belgrado en-cara a guerra f ria com a Rússia

BELGRADO, 10 (U.P.) — O

marechal Tito se encarre-gou pessoalmente da direção dapolitica externa iugoslava, estanoite, em meio a guerra friacom' a Rússia.

Um breve comunicado difun-dido pelo rádio de Belgrado dizque o primeiro ministro foi no-meado pelo Presidium, a maisalta autoridade oficial do pais,para o cargo de ministro inte-rino do Exterior.

Tito substituirá, em caráterInterino, o ministro do Exteriorefetivo Edvard Kardelj, quepartiu por via férrea de Bel-

Trava-se furiosa batalha pela posse de AmoyAVIÕES NACIONALISTAS BOMBARDEIAM AS PONTES DA CIDADE, COMO

RECURSO PARA IMPEDIR 0 AVANÇO DOS COMUNISTAS

Poucas as esperanças de conservar Cant ão — Nomeado o general Yen Chien-yingpara o cpmando verm elho no sul da China

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CANTÃO, .10 (U.P.) — Anun-

cla-se que está sendo trava-¦ da uma furiosa luta em

Amoy, no litoral de Fuklen. 170quilômetros ao norte de Swatowe da nova linha de defesa emChaoan. Aviões nacionalistas es-tão bombardeando as pontes deAmoy, para deter o ataque comu-nlsta contra a cidade. Os obser-.'adores admitem que ha.la poucasesperanças de salvar Cantão seHenk.vang e Amoy caírem-em po-der dos comunistas.Mais reforgos

CANTÃO.. 10 (U.P.) — O cn-mando comunista enviou 6ü milsoldados para Hengkyang, numaoperação que os observadores acre-ditam ser o Inicio de uma ofen-slva em larga escala contra Can-tan. Os nacionalistas preparam-separa enfrentar a investida comu-nlsta, estabelecendo duas novas 11-nhas de defesa, com base emYungtnk. 1fi0 quilômetros ao nor-te de Cantão, e outra em Chaoan,no litoral, perto de Swatow.

Para o ataque aCantãoCANTÃO. 10 (U.P.) — O govêr-

no comunista de Pequim anunciouque o general Yeh Clii-n-yiiiR. ex-prefeito daquela cidade, foi encar-regado do comando rins tropas ver-ínelhas para o ataque n Cantão.

Esperam a capturaCANTÃO, 10! (U.P.) — A no-

me-ção do general Yeh Chl.n-ylngpara o comando rins tropas verm.-lhas no sul dn China, levou os ob-servarinres militares a crerem que.os comunistas esperam a capturacie CantSo, dentro em breve. Yeh.que era prefeito de Pequim, émelhor conhecido como administra-dnr.Eliminação da influên-

cia comunista no . •Yunan

CANTÃO, 10 (De Spencer Mnnsa,da A.P.) — O vice-presidente emexercicio, U Tsung-jen.- tomou me-diclas para eliminar a Influênciacomunista na província de Yunnan,ao sudoeste da China, ordenandoa dlssoluçôo Imediata do Conse-lho Popular do Yunnan e a rea-liznçíto rie novas eleições.

Esla medida se segue âs comer-sa ções de. Ll, em Chungking. como generalissimo Chiang Kai-shek.

Informa-se que. em conversa-ções em Chungking. o generalis-slmo e o "premler" Yan Hsl-shanconcordaram na coordenação rio co-mando e numa contra-ofensiva ge-ral dos nacionalistas contra os co-munistas.

Um porta-voz declarou que umdesembarque nacionalista é possl-vel, a qualquer momento, na balade Hengchow, a cerca de 30 qul-lômetros ao sul de Xangai.

Em circulos militares, Informa-se que as forças regulares comu-nlslns evacuaram Jucheng, 272quilômetros a noid.ste de Cantão,enquanto o ministério da DefesaInforma que os nacionalistas estãocontra-atacando os comunistas nosetor de Amoy.

Por sua vez. a agência "Central

News" Informa que os levantesrie camponeses estão se espalhan-do no norte da China, mostrai.,do-se os comunistas Impotentes pa-rà vencó-los.Em direção ao sul

HONG-KONG, 10 (De VictorKenririck, correspondente da "Uni-

lert Press") — informou-se. estanoite, que os comunistas chinesescomeçaram sua "grande ofensiva"em direção ao sul, com o propó-sito dc ocupar a cidade de Cantão

O DRAMA DA EUROPA DE HOJE

xA TCHECOSLOVÁQUIA

John GuntherDêcmo de um- .«rta de do» artigos por John Gunther, que acaba de voltar

dl uma longa viagem vela Europa, durante a ..ml vi, tou «dri? fWU£colocados atras da -cortina de ferro" - (Fornecidos vela »**•

Record ao Diário de Noticias, com exclusividade uo Distrito Federal).

grado, esta manha, encabeça--do uma das mais poderosas de-legações jamais enviadas pelaIugoslávia a uma conferênciainternacional. Trata-se de umadelegação de oito membros, sen-do que dois destes são membrosdo Politburo, e que deverá, re-presentar a Iugoslávia perantea Assembléia Geral da ONU,durante a reunião desta emNova York.

Nao tem disputaalguma.Antes de partir Kardelj disse

a um correspondente que a Iu-goslávia não tem disputa al-guma com a Rússia para o te-màrio da Assembléia Geral.

Soube-se, entretanto, esta noite,de fontes autorizadas, que Titoplaneja, utilizar sua poderosadelegação à ONU para apre-sentar o ponlo de vista inter-nacional da Iugosla via.

A atitude iugoslava para coma Rússia e os Estados Unidos,se pode exprimir sintéticamente,com esta frase: «Que se arran-jem ambos», e fontes respon-fiáveis disseram que os represen-tantes de Tito deixarão issobem claro na ONU.

Kardelj será o principal ea-

ESTÁVAMOS, por coincidência,

em Praga, no dia do funeralde Benes. Mas nfto se tratava ape-nns rio funeral rio dr. Benes: eramas exéquias das esperanças e so-nhos da maioria do povo tchecos-lovaco. Aqueles milhares de mal-trapllhos que olhavam a procissãofúnebre nfto se limitavam a dizeradeus ao dr. Benes: diziam adeusn si mesmos. Nfto.se enterrava na-quele dia unicamente o cadáver domitigo presidente, enterrava-se aliberdade do povo.

Poucas vezes tenho presenciadoespetáculo mais pungente. ComGaston Coblentz. do "New YorkHerald Trlbune", e por cortesiado embaixador norte-americanoStelnhardt, que nos emprestou umautomóvel, percorremos as ' ruasdurante todo o dia. A Tchecoslo-váquia è sem dúvida um Estadopolicial no que se refere à poli-tica em geral, mas, pelo menosquando lá estivemos, nfto haviaInterferência alguma com os movi-mentos normais da população. As-sim, no dia do enterro pudemosparar aqui e nil e falar com quemquisemos — indo dns camponesastrajadas em seus costumes típicosresplandecentes e que tinham ven-cido ã distância que as separavade Praga a pé, aos leglonftrlostchecos que lutaram pela liberdadeem duas guerras mundiais e aosmembros da organlzaçào SnT_ol. jáexpurgada, que esperavam, tacl-turnos, o Instante de saber se Iam

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ou nfto ter llcenra de entrar naprocissão.O PRANTO DOS CONTRO-

LADOS .Os tchecos nfto sáo gente enio*

tiva. Têm mesmo fama de seremo oposto. No entanto, *nn véspera,ft noite, viramos mulheres que, de-pois de andarem, a passo, numafila, durante onze horas, prorrom-piam num pranto e numa lamen-tnçfto terlvels quando finalmentepassavam, cobrindo de flores, dlan-te do corpo de Benes em câmaraardente. Talvea aquilo fosse --

ppnsei — conseqüência do cansaço,do absurdo da espera na fila inter-mlnnvel.

Mas na manliã seguinte aindachoravam. Depois de falarmos aum grupo de Sokols voltamos aocarro. Mulheres que conosco ha-viam falado, que nos sabiam norte-americanos, enfiaram as . mftospelas janelas de vidros meio ar-rlados e nos tornaram as mftos nassuas, aos soluços, como se qul-sessem guardar-nos ali por maisum instante. Como se nossa sim-

4pies presença fisica lhes desse uma

ranqullldnde passageira.Pela primeira vez. vi a famosa

Milícia Operária. E' sempre umaexperiência estranha ver-se a gen-le diante rie milhares de homensde macacfto e chapéu de feltro acarregarem fuzis.

Cerca de 10.000 milicianos, quesSo os comunistas dns usinas efabricas devidamente armados,montavam guarda ft parada. Umarapaziada tremenda:... Sempreque parávamos devido ao tráfegoeu procurava encontrar os olhosde um dos milicianos e sorria.Nenhum deles respondeu no meusorriso. Tremendo»! Vendam-sequilômetros e quilômetro! r lá es-lavam eles, mal encarado! e fir-mts, fuzis pronto.., dolendo a mas-k« do povo c formando com oi

Mnnrliil n» !.- !«.«. ..« <"nl .

até o dia 10 de outubro, o maistardar, quando será celebrado oaniversário de fundação da Repú-blica Chinesa nessa cidade.

N&o foram recebidas Informaçõesde violentos encontros, porém lolanunciado que os comunistas ini-ciaram um grande movimento detropas para o sul, na região aonorte de Cantfto. As publicaçõescomunistas disseram que os exér-cltos vermelhos receberam ordenspnra atacar com lõdas as suas fôr-ças no centro e no sul da China.Os nacionalistas estabeleceramquartéis de campanha em Yingtak,a 160 quilômetros ao norte de Can-táo, para enfrentar o principalataque, e em Chaoyang, a 368 qui-lômetros a leste de Cantfto e umpouco ao sul do porto de Swatow,para enfrentar os exércitos comu-nistas que marcham naquela dire-çfto. Uma força comunista moveu-se pela costa e chegou a Amoy,onde se luta violentamente.

Informou-se que um dos princl-pais movimentos de tropas comu-nistas partiu do quartel do gene-ral Un Plao e em direção a Chlh-klang, 288 quilômetros a oeste dabase nacionalista rie Hengyan,ameaçando também Shaoyano, 96quilômetros a oeste, e a regiãoentre esta e a cidade de Hengyang.As principais forças do governoestão concentradas na regifto deHengvang. a 432 quilômetros aonorte* de Cantfto. Várias unidadescomunistas passaram ao largo poressa região e sc encontram a 219quilômetros de Cantão.

Informou-se que um outro mo-vimento de tropas comunistas serealiza a leste da região de Hen-gynng. Três exércitos vermelhosdeixaram Challng rumo a Hen-gvnng. 96 quilômetros a oeste.Não se snbe se esses exércitos pro-tetnm atacar a própria Hengyangou se obrlgarfto as forças naciona-listas a regressarem n essn cidadedn ponto em que defendem a fer-rovta que corre de Cantfto parao sul, a fim de atacar essa estrada.

Dr. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMEMHI-O MA SOCIEDADE DE

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trategista na Assembléia Gerale exporá a posição da Iugosla-via. Milovan Duillas, diretor doPolitburo, em sua guerra friacom a Rússia, se encarregarádo caso grego, ao passo que odr. Alex Eebler, o hábil lugar-tenente de Kardelj, representa-rá a Iugoslávia no Comitê Po-litico da ONU.

Pela primeira vezKardel.1 e o ministro sem pas-

ta Duillas são membros do Po-litburo — o organismo que dirl-ge o pais. É essa a primeiravez, que dois • membros do Po-litburo de qualquer paÍ9 da Eu-repa Ocidental se aventuram aIr ao mundo ocidental, simultâ-neamente.

Também é essa a primeira vezque dois membros do Politburode qualquer pais dominado pe-los comunistas são enviados aoaEstados Unidos. O único mebrodo Politburo comuista que visi-tou os Estados Unidos no exer-cicio dessas funções, foi V. M.Molotov, ex-mlnlstro do Exte-rior da Rússia.

Os outros membros da dele-

(Conclui na l.i pág., 4.» col.)

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Primeira Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 11 de Setembro de 1Jll116'

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VE.7A o leitor como é fácil acer-

tar a respeito do sr. AcúreioTorres. Tratamos aqui da sua me-dlocre e caricata liderança e .1áontem mesmo os fados se puseramdo lado do comentarista, dando-lheinteira razfio. Que resta, agora,do líder oficial, depois da estron-dosa derrota na Câmara? Dizíamosque o sr. Acúreio só dispunhamesrr.o de uma arma, para a exe-cuçio de sua liderança: a passl-vidade e a obediência cega (e umtanto estúpida, escrevemos) dobloco majoritário, documente en-tregue às variações da batuta doExecutivo. Pois nem eom Isto éleconta mais. Houve ante-ontemcomo que uma rebelião Inesperada

. no aprlsco g»vernamental, com acarneirada se negando a obedecerao atarracado e mal dotado pastorfluminense. Resultado: tentandotransformar em lei uma proposiçãolmorallsslma, através dos baixosrecursos que caracterizam a suagrotesca liderança, viu-se o líderdo governo traído pela quase tota-lidade dos seus comandados.

Voará sem escalasLISBOA, 10 (U. I*.) — O aviador

itaio-americano John Brondello, decla-rou que pretende partir amanha, paraseu vfto sem escalas, através âo Atlàn-tico. até Nova York, a bordo domonomoter ^Santa Susana». Pretendelr à América dò Sul, posteriormente.

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derrota desr. Acúreio

Deve-se explicar aduas maneiras: ou ojá nào vale mais nada como líderImprovisado, ou a pílula que ten-tou meter na boca do bloco erapor demais amarga. E' tambémpossivel que tenha acontecido asduas coisas ao mesmo tempo. Ocerto é que o advogado do sr.Dutra, na Câmara, ficou reduzido,a partir de ante-ontem, a propor-ções mínimas. Não possui êle ou-tros atributos com que possa subs-tltuir o apoio que lhe falta tãorepentinamente. Nâo é homem in-teligente nem ágil, mas, apenas,um rábula de voz rouca, alérgicoà tribuna, viciado nò cochicho ena "cantada". Que será dele, ago-ra? Claro que os fatos estão ai.a indicar-lhe o único caminho: aresignação. Mas não exijam tantodo Impávido ex-democrata, que êle

JOEL SILVEIRAnão é homem para desprendlmen-tos tão enérgicos.

Naturalmente o sr. Acúreio con-tlnuará. Imagino que ante-ontemmesmo um jornalista qualquer otenha abordado num dos corredo-res da Câmara:

Doutor Acúreio, que pretendefazer agora?

Vèjo-o compor a máscara cínica,mal ajudado pelos duros músculosfaciais, ensaiar o riso frouxo comque pretende, Inutilmente, dar aentender què'nada tem lmportàn-cia, a não ser êle e suas possesterrenas.

O que pretendo íazer? Sairpara outra.

Qual será a próxima? Se ao me-nos êle nos prevenisse com ante-cedência. para nâo nos pegar deolfato desprevenldo...

Desastre

PÁRIAS OCORRÊNCIAS

Atropelamentos — Acide ntes — Agressões — Assalto — Pri-Despejo violento — Ganânciasoes

0 ORÇAMENTO DÁS AUTARQUIASOSÓRIO NUNES

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|[ AV. COPACABANA.840

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OS ORÇAMENTOS das autar-

qulas devem ser publicadosjuntamente com o orçamen-

to da União para que não escapemao controle obrigatório dos dinhei-ros públicos,

A importância arrecadada pelosinstitutos através dos quais se des-centraliza a ação do Estado repre-senta uma soma que se vem apro-xlmando da do orçamento da Re-pública e não é justo nem razoa-vel que essa quantia escape à fls-callzação a que ficam sujeitos osbens do erário. Mas, na realidade,as receitas, em grande parte, per-manecem fora do exame público,tudo porque se estabeleceu eon-fusão sobre o caráter de Indepen-dencia desses órgãos. Entretanto,autarquia nâo significa autonomia.Se o presidente da República, ochefe do Executivo, tem as suascontas julgadas e executa um or-çamento nacional votado pelo Con-gresso — por que as entidades pe-las quais o executivo se deseen-traliza deixarão de fazê-lo?

Êsse ponto de vista foi levanta-do no selo da III Conferência deContabilidade Pública e Fazenda,ora encerrada no Rio. E, contra-riando a lógica, não foi aceito, soba alegação de que o assunto estavasendo estudado no Congresso e jáalgumas autarquias vinham tra-zendo os seus orçamentos ao jul-gamento do Tribunal de Contas.Assim, a Conferência deixou deefetuar importante recomendaçãopara o saneamento das finançaspúblicas no BrasU. Declarar, comoficou aprovado pelo plenário, queas autarquias terão orçamentospróprios não ê bastante. Se publi-cados juntamente com o orçamen-to da União, a contingência da vi-zlnhança de verbas rigorosamentefiscalizadas pelo Tribunal obriga-ria os institutos a colocar as suasem ordem. Se algumas autarquiasas têm em bom estado, outro tan-to não acontece com várias, cujasatividades se desenvolvem entr»sombras, sem a satisfação de umrelatório anual. Por outro lado, atarefa da Côrte de Contas seria ia-

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cllltada, pois, diante do exemplodo presidente da República, os ad-mlnlstradores das entidades autár-quicas ficariam menos à vontadepara desobedecer à Constituição edesatender às freqüentes recomen-dações com que aos capItães-moreSdos Institutos se dirige o chefe doGoverno.

Tão mais necessária ê a publi-cação regular dos orçamentos ebalanços das autarquias como pe-ças anexas ao orçamento do Esta-do de cuja atividade são prolon-gamento, quando se verifica que aposição das autarquias, em mate-ria de contas, ê uma aberração nosistema de controle dos dinheirospúblicos. Essas Instituições estãoInteiramente à vontade para apll-car as verbas que lhes são confia-das, dentro de um regime de qua-se irresponsabilidade. As caracte-ristlcas de seus serviços determi-nam. em muitos casos, a adoçãode facilidades sem as quais setornariam emperrada a atividadeque lhes compete. Tal circunstân-ela ' não é, entretanto, suficiente,para que se assinale o paradoxode que o presidente da Repúblicatenha de solicitar crédito especialou suplementar ao Congresso, todavez que se fizer necessária verbanão prevista no orçamento, en-quanto os seus delegados, nas au-tarqulas. criam e extinguem ver-bas, dispõe do patrimônio da en-tldade e movimentam os seus benssem obedecer a qualquer controle.No caso especifico dos institutos deprevidência, a desenvoltura comque são aplicadas as receitas éainda mais perigosa, porque os as-sociados compulsórios nâo tem ne-nhum remédio eficaz para Impe-dlr o malbaratamento das contri-buições. E nos órgãos tipicamentede Intervenção do Estado na or-dem econômica a ausência de fis-callzação termina, por vezes, nosfatos que abalaram a Fábrica Na-cional de Motores ou nos Inexpli-caveis movimento da CompanhiaNacional d» -iicalls.

Quem tiver suas contas em or-dem não deve temer o controle e,pelo contrário, deve ter todo em-penho em dar contas dos dinhei-ros alheios confiados ã sua guar-da. Assim, preconizar a publica-çâo dos orçamentos das autarquiasjuntamente com o orçamento daRepública não é recomendar a ado-ção de métodos coercitivos à açãodos institutos. Espera-se, apenas,que suas receitas passem a teraplicação mais ao alcance do con-trôle do Tribunal de Contas, pe-rante o qual comparecem o pivsi-dente da República, os ministrose todos Os órgãos da administra-çSo federal, não sendo, portanto,diminuição para as autarquias fa-zê-lo também, tomando êsse com-pareclmènto obrigatório na lei ena prática.

Registraram-se. ontem, nesta capitale em Niterói, entre outras, as seguin-tes ocorrências:

DesastresEra Niterói, o caminhão 6.94.50. cha-

pa desta capital, conduzido por AntônioSilva, na rua Marechal Deodoro, es-quina da rua Barão de Amazonas, cho-eou-se com o automóvel 4107, dirigidopor Urbíno Correia da Silva, esbarran-do. em seguida, no prédio onde é esta-belecido o Armazém Niterói, de Fran-cisco da Silva. Ficou ferido o motorls-ta do automóvel, que recebeu curativosno Pronto Socorro de Niterói e reti-rou-se.

AtropelamentosNa rua São Cristóvão, em frente ao

prédio 510. o plngente do bonde n. 1.946,linha Cajú-Retiro, José Ferreira Leite,de 36 ano?, morador na rua GersonBrandão, 21. em Niterói, foi arastadopelo caminhão de chapa 7.76.71, sendo,em seguida, colhido pelas rodas do elé-tricô. A vítima, com amputação trau-mátiea do braço esquerdo, foi interna-da no Hospital de Pronto Socorro.• * *

Na rua Santa Clara, esquina de Do-mingos Ferreira, o caminhão de chapan. 7.63.74, dirigido por Hilário Cardoso,atropelou o ajudante de caminhão Do-mingos Afonso da Silva, de 25 anos, sol-teiro, morador na rua dos Artista?,s|n..'que. em conseqüência, sofreu gra-ves ferimentos, sendo Internado no Hos.pita! Miguel Couto. O motorista fugiu,tendo a policia do 2° distrito registradoo íato. « * •

Na estrada do Magarca, foi atrope-lado por um automóvel o funcionáriopilblico José Antônio da Silva, de 41anos. casario, residente na rua Marl-na, 53. em Campo Grande. A vítima,com fratura da região oclpito-frontal oescoriações generalizadas, foi interna-da no Hospital Rocha Faria. Do fatotomou conhecimento a policia do 2S.°distrito. - • *

Na estrada Rlo-S3o Paulo, esquina darua P.ihelro de Andrade, foi atropelado,por um automóvel Valdemar Gomes dosSantos, de 37 anos. solteiro, operário,morador na segunda rua, n. 9?0, so-frendo em conseqüência, fratura docrânio e escoriações generalizadas. FoiInternado no Hospital Rocha Faria e apolicia do 27.o distrito registrou a ocor-rencia. » •

Na estrada Marechal Rancei, próximoà estação de Magno, o automóvel depraça 5.09.55, atropelou o comerciarioFrancisco Damásio Espinola. de 38anos. morador na estrada do Areai. 640.causando-lhe ferimento no frontal e es-corlacfies. A vitima recebeu socorros noHospital Carlos Chagas e retirou-se. Apolicia do 24.o distrito tomou conheci-mento do fato. * « •

Na rua Padre Telemaco. cm frente aoprédio 1S7, o iic-epi particular 3:14.51,atropelou Antônio Alves, de 45 anos.residente na rua Maria Freitas. 63. Avitima sofreu ferimento na cabeça e re-cebeu curativos no Hospital Carlos Cha-gas. ficando em observação. Tomou co-nhecimento do fato a policia do 24.'distrito.

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Tito encarrega-se da...«Conclusão da Iii pág. 8.» col.)

gaçâo iugoslava, afora Bêbler,que ocupa a pasta de vice-mi-r.istro do Exterior, são Via-dimir Dedijer, ministro das in-formações: Josef Djerd.ia, em-haixador na Bulgária: MilanBartos, ministro plenipotenciã-rio; tenente general Veljko Mi-cunovic e Salfko Fejic, subche-fe do Ministério do Exterior.

Especialmente signi-ficativaA influência e o prestigio dos

membros da delegação indicamquão sêrii.mente o governo en-cara a guerra fria com a Rús-Ma. A inclusão de Duillas namesma — é especialmente signi-íicativa, pois é êle quem dirigea camapanha de propaganda, naluta contra o Kremlin.

O comunicado Informando queTito será ministro do Exterior«interino^ durante a ausênciacie Kardel.l foi feita num mo-rnento em que o Kremlim inten-síficava sua campanha paraconvencer os milhões de pessosque vivem na Europa.. Orienta!dominada pelos comunistas deque Tito se converteu em alia-do dos Estados Unidos. A pe-quena guerra fria entre Staline Tito se mantém em toda asua intesidade.

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¦ nos, residente no morro da Provldên-la sln.° O menor recebeu ferlmcn-.*£ tis. cabena; sendo socorrido na As-istência e o agressor íoi preso emlagrante e autuado na delegacia do

t8.o distrito.

Na sala de projeções do cinema Pa-lácio, na rua do Passeio, a "vagalume"'-ourdes Lima, moradora na rua do"..avradio n.° 137, no exercício da sua"unção, solicitou a um cavalheiro re-:ém-chegado que se sentasse, tendo és-te retrucado que falava com o deputadoManuel Novais e que nfio se sentaria.

Marta de Lourdes. quando solicitavaa intervenção do investigador de ser-viço, teve os s?us passos embargadospelo deputado que. indignado, esbofe-teou-a várias vezes, verificando-se porIsso um tumulto no referido cinema.Serenados os ânimos, o parlamentar re-tirou-se.

As autoridades policiais não tiveramconhecimento do fato.

Fidelina Elias, de 16 anos. doméstica,"mpregada e residente na rua GustavoSamnaio n.° 200. apartamento 402, fo!socorrida no Hospital Miguel Couto, porestar com escoriações * contusões gene-rallzadas, Declarou haver sido agredi-

, da a socos e pontapés por seus pa-1 tróes Vicente e Lúcia. A policia foi cl-entificada do fato e abriu inquérito.

¦ *

Aurclino Pimentel, de 42 ano6, mo-. rador no morro do Estado, em Nlte-i rói, agrediu a faca sua companheira! Maria Helena, de 28 anos. causando-' lhe ferimentos pelo corpo. O agressor| fugiu e a vitima recebeu curativos noI Pronto Soccoro do Niterói.

AssaltoA Assistências ocorreu o carpinteiro

Enoque Holzlnger. de 46 anos, solteiro,! morador na rua dos Arcos n.° 26. cn-

contrado, na rua de Sâo Cristóvão,próximo ao Serviço de Assistência aMenores, bastante alcoolizado e apre-sentando ferimentos no rosto e na ca-beca. Ao ser medicada, a vitima dr:-clarou que fora assaltado nas proxi-mldades daquele local, por dois lndl-viduos de côr preta, ambos altos e ro-bustos, os quais, depois de se apodera-rem de todos os seus haveres. espan-caram-no covardemente. O fato fo)comunicado às autoridades do 16.° dis-trito policial.

PrisõesXa estrada Intendente Magalhães, es-

quina da rua Nova de Amorim, o auto.mó%'el particular 3.22-2S. atropelou amatou no local o funcionário públicoaposentado Álvaro de Sousa Vaz. de 72anos, morador na rua Gravmhos, 78.O motorista fugiu e a policia do 25.°distrito tomou conhecimento do íato,fazendo remover o cadáver para o ne-crotério do Instituto Médico Legal, de-pois de realizada a perícia.

AcidentesFlávio Batista, ajudante de caminhão,

morador na rua Aianda s n.°, na ruaLobo Júnior caiu do caminhão de chapa7-95-01 ao solo. sofrendo fratura davértebra cervical. Foi internado noHospital Getúllo Vargas.

João Batista dos Santos, de 35 anos,comerciario, solteiro, morador na ruaHumaitá n.° 88, viajava num bonde dalinha Humaitá. na rua Jardim Bota-nico. próximo á esquina de Frei Ve-loso. quando foi vitima de uma queda,sofrendo fratura do crânio. Foi inter-nado no Hospital Miguel Couto.

AgressõesNa rua do Passeio. Varria de Lour-

des Pereira da Silva, de 18 anos. sol-teira. residente na rua Bento Lisboa n.°22, agrediu com um instrumento cor-tante a Zaündo Martins de Sousa, de21 anos. solteiro, português, moradorna avenida Epitácio Pessoa n." 128.que recebeu ferimento no pescoço, sen-do medicado na Assistência. A agres-sora íoi conduzida â delegacia do 5odistrito e autuada. *>

Arlindo Fonseci, de 24 a nes, soltei-ro, operário empregado e residente r.asobras do Estádio Municipal, no DerbyClube agrediu, ali, com um instru-mento cortante ao seu companheiroJoão Paullno dos Santos, de 34 anos,casado, tamhém residente no mesmolocal, causando-lhe grave ferimento naregião abdominal. A vitima foi socor-rida na Assistência e o agressor, quan-do pretendia fujir. foi preso por umaguarnição da Rádlo-Patrulha e condu-zido para a delegacia do 15.o distritoe ali autuado.

Mário de Almeida, de 19 anos. sol-teiro, morador na rua Teguclgalpa n.°248. empregado da fábrica situada narua General Bruce n." 72, por questõesde serviço, agrediu a barra de íerroaprendiz Jurandlr dos Reis, de 12

A guarnição do R. P. - 3R, prendeu,no interior do café Salva Vidas, si-tuado na rua Sacadura Cabral, AntônioGonçalves, de 29 anos. solteiro, estiva-dor, residente na rua Imperial n.° 283,por promover desordem. Conduzido ao4.° distrito policial, foi devidamenteautuado. •

No Campo de Santana, íol^prêso, porpromover desordem. Eugênio Soares, de38 anos, solteiro, de profissão e resi-dér.cia ignoradas. Foi autuado na de.legacia do 13." distrito.

Despejo violentoGregório Berezaufkg, chefe Ja cozi-

nha do Hotel Vogue, residente na ruaInhangá n.° 30, apto. 302. queixou-sea policia do 2.° distrito de que a suasenhoria. Gabriela de tal. retirou osseus móveis do cômodo que ocupava,tendo desaparecido 14.000 cruzeiros,que se achavam guardados em um dosmóveis.

GanânciaAutoridades da Delegacia de Eco

nomia Popular prenderam em flagran-te as seguintes pessoas : Silvérlo Oli-veira do Nascimento, empregado dcaçougue da rua Marquês de São VI-cente n.° 90-A. por majorar o preceda carne bovina: Elias Ferreira Dru-mond, sócio do Açougue Nacional, si-tuado na rua Nicarágua n.° 308. pelemesmo motivo; Benjamim de Almeida,empregado do Açougue Cruz de Malta,sito à rua D. Zulmira n.° 68. tambémpelo mesmo motivo; Argemlro Jcsé. em.pregado da barraca n.° 3.514. da fei-ra-livre da praça Cruz Vermelha, porexpor ao consumo público arroz a pre-co superior ao tabelado; Joáo Martin?Frazão, empregado do Açougue Santa-na. situado na rua da Universidaden.° 111. por majorar o preço da campverde e Abílio Henrique, empregado doAçougue Nossa Senhora ria Penha narua Cabuçu n.° 144, pelo mesmo motivo

(Conelusfto da l.» PâB- «•? ooUpróprios corpos o espaço da pro-clss&o.

O DESTINO DO COURO

Um pormenor positivamente mefascinou. Os fuzis que os milícia-nos tinham ao ombro eram umadecrépita mlscel&nea de armas, ve-tustas espingardas de tftda parte,mas suas bandoleiras de couro es-tavam novlnhas em folha, reluzen-tes. Descobri afinal que destinotivera o couro!Antes, tínhamos passado aisumas

horas pelas ruas centrais, entrandoe saindo de lojas. Parecia que umanuvem de gafanhotos despojara ocomércio Inteiro. NSo somem? ns

gêneros alimentícios desaparece-ram: desapareceram também ospequenos artigos de consumo quejá fizeram a fama da Tchecoslo-váquia. como os brinquedos, osobjetos de couro e porcelana.

As razões para tal estado decoisas são várias: a escassez dedivisas estrangeiras (como a Gr&-Bretanha) a Tchecoslováqula pre-cisa exportar praticamente tudoquando produz; a concentração doesforço produtivo mais na indús-tria pesada do que na ligeira, e.em parte, a crise econômica quese seguiu às más colheitas do anopassado. Mas, súbito, eu lobriga-va outro motivo; matérias primascomo o couro transformavam-se embandoleiras para fuzil em lugar dese transformarem em balsas demulher ou pastas para pc.péis...

OS PREÇOS FANTÁSTICOSExcluída a Inglaterra, foi a

Tchecoslováquia dos que visita-mos, o único pais no qual o ra-cionamento era encarado com amaior seriedade. Cupões de ali-mentação sâo exigidos até em res-taurantes. Os preços anoarn fan-tàsticamente altos. Um amigonorte-americano levou-nos a jamarnum restaurante do câmbio negroe a conta — fomos três à mesa —subiu a 60 dólares, ou 1.200 cru-zeiros. Três coquetéis custaram-me16 dólares, 320 cruzeiros.

Se a compararmos cem os outraspaíses satélites, a Tchecosiováouiade hoje tem pelo menos três sin-guiaridades. Primeira e mais im-portante: o pais era realmenteuma democracia antes do golpe ãefevereiro de 194S. Isto quer diaerque. sabendo realmente o que erca democracia, o povo tchecoslovacosofre muito mais agora que aperdeu.

Em segundo lugar, a Tchecoslo-váquia é o primeiro país inteira-mente industrializado em que ja-mais já se intentou implantar ocomunismo. Portanto, é dupla-mente importante para os comu-nistas tornarem o experimemotchecoslovaco um sucesso, e paraisto imporão ao povo tudo quanir.fôr necessário, tudo quanto lhesparecer necessário ao triunfo.

Em terceiro lugar, pode-se dizerque o comunismo terá chegado àBulgária, digamos, ou à Polônia,mediante um certo processo de de-senvolvimento histórico: mas aostchecos êle foi Imposto mediante amais ema e mais direta forma dogolpe de Estado. Não houve ne-nhum levante popular.

Os votos comunistas nunca íorama mais de 38 por cento antes dogolpe e seriam multo menos emalguma eleição livre rie hoje emdia.

TRÊS EMINÊNCIASOs três maiores atores no drama

da Tchecoslováquia hoje em diasão virtualmente desconhecidos,mesmo de nome. à maioria dosnão-ospeclalistas. S5o o primeiroministro. Antonin Zapotocky: Via-dimir Clementis. o ministro do Ex-terior, e um homem que não geria

pasta algum;pois preferia trabalharibalhar _,,*dores: Rudolf sianskl :geral do Partido Cor.- unia,]oderlani tamltos outios pmencionados, como .,plska, o ministro da .ttremaniente radical,

"e vS

sek, ministro do ime ""

Inclina para o ladoDeixo-os de lado ertforma sucinta destes

acU-,1rior,

üio-ljj

i.\\Vt\Zapotocky, que nasreu .„

perto de Kladno, i m Mdo estilo antigo, inliuT15™meios sindicais. Subiu __quia partidária através foLlento no organizar 0 tt.tlTive uma longa palestra SIe guarde: a Impressão de.mem muito tímido. ci6 eüti-Jdificil. Mas gente que 3»bem a Tchecoslováqula e ideres me Informa que Zapj','"um orador inflamado, j-j ,atração entre as massas.'

DENTES DE ACODÁVEL

Tem mãos calotas, de Sum jeito nervoso, olhos picumente azuis; como acontfiltantos outros comunistas nflda Cortina, tem pivôs nào{mas de ago inoxidável. Daiforma, como tantos outrosgas seus, Zapotocky dá a |tsâo de ser quase um IndlyljJtipo Jekyll e Hyde - violei»cei tos dias, moderado em ("-|Seu passatempo é a escuitmjlpotocky íoi pedreiro) e êl;segue belos resultados.

ü dr. Clementis cuida dJlaçõfcs exteiíoiet e da dlplydo seu pais, sendo Indlspáao governo embora não settlt&o alto na hierarquia partijlE*. de profissão, advogado.|rante muitos ano-, teve uma felucrativa em Bratislava &(jme disse êle mesmo, fèz-setnista quando ainda era-,uniJgia!, Tem uns 46 anos deié baixo. íoite. dp maneiraie muito inteligente, (insta (Jmer. de beber c- dc brigar,fmenos intelectualmente rialternado em Londres duranteJtoda a guerra e sabe íalaríbem.

A EMINÊNCIA PARDlSlanski é a "éminence

jPouco st sabe a seu respelspara pesar meu. não conseguitar-me com éle. E' de orlgadia e anda pelo meio da cas40. E' um homem pacato, nto, erudito, e é também ordeiro dirigente do Partido.

Quem governa a Tclicoostaialém de (ai Moscou, e (b|homens? A resposta simples!o pais é governado pelosde ação" que existem em:as cjõéides e ainda em tni:agrupamentos profissionais oirárlos Tòáas as fábricas, gr;ou pequenas. t<"-das as organlsde aldeia, todas as asspclaiieadvoesâos ou homens de nttêm seu comitê nc Partido,comitês se entrossrr. e se enam formando em todo o |lndlspensáevl mecar.-.ímo por-ifintermédio o govèrr.o defunciona e governa

"Vo sei/ prór-.mci orfi-jo, u».i<f|e penúltimo, o autor volta-upa Franco e nos fala síbreslneral Ve GauílB.

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Seção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 11 de Setembro de 194?f

l]JjM CANDIDATORUBEM BRAGA

..j-álu entre os chamados "Três

aaRECE -1ue ," ,f, ^ fazer um programa antes

mmf' i candidato. Essa idéia, à primeiraI ...iiipi* um •*•*'

r-—- ?"£, mas examinada com. mais atenç&o., éb"nltlnh'..inalhar. Não há diferenças sen-

t..*"-1 p31'n,*0E amas da UDN, do PSD e do PR.

U ènt^^Jíis fácil do que pegar esses to*ês_ pro-

léo há »»*» .^«.rüna" rápida" mexida, extraindom e d!ih'aTara o candidato. Acontece de rese dali 'azei

|pi'»Bra^'we^malor»ã"dos me111*»'05, «nclulndo• ...-n íl glüíl*.*1!;e a ST

desses três partidos, jamais leu esses

liiitos'£'aWa5!ú'

-rn candidato tem de obedecer, é claro,A molhai0.

c^i;ticas. Em primeiro lugar êle

. •.ti..An>*Mnta *nnm i-t *c

§, circunstâncias

P°"^£" e-etj'vamente com o apoio

Eies«' capâZ "' '•*i'1" '""

lo; três P irtldosCUlHOt *-'¦•- *-

Em cada um desses partidos há

. ns outros não aceitariam. Para dar um

orne"5 V*:*Ú nSo engoliria o nome do sr. Nereua *-yí . . i_- «i-ne-ir mio anusar rip

Fm seguida é preciso pensar Q«f¦ .fPfsar _<^[imo?- W «J

nacinnals. o Brasil continua a ser¦íeh* ns pa ictados Dos Estados em que esses tres¦*41*10 em EStao - *

q ma(or é M,nas Manter.-lidos te"1 ,m-*a_ '

^,.4 npin menos diticil se oartiâobloco

i „ unido será pelo menos difícil se o¦"'Tf

fo mineiro. Da UDN ou do PSD?ídidato. nío '

Mos reiutará multo em aceitarhUmHid°aSto de outro, uma vez que fique com o

»*di,,r,..i' Acontece, porém, que um candidato.•írno.ef ri, niais facilidade em obter o apoio da'a^e de outros blocos eleitorais.

coisa a exislr de um candidato que vai

."! n Queremismo é que não se tenha compro-tire*1'31 °.^,1ijca

dn Estado Novo. Para enfrentarlatido na P»tas„ convém que n&0 seja um

!ctial? ,n mas um homem de Idéias arejadas, um[jtlonano. ro capgz dg conqulstari ao ior*g0

¦""i as simpatias da classe média e de setores',

da classe operária. Um lipmern cujo nome Já sejaconhecido do pais,, e seja um nome limpo.*

* » •_ Nem a política nem o futebol têm essa lógica

facll com que escrevemos o começo desta crônica.Com mais uns dois ou três argumentos seria fácilIr fechando o circulo até chegar ao sr. MlltonCampos.

Quando o sr. Mllton Campos foi feito candidatoao governo de Minas, fiz uma crônica lamentandoque êle n&o fosse ser eleito. Mas os políticos ml-neiros e brasileiros sfto t6o inconscientes e tão com-plicados em suas manobras politiqueiras que no ílmsão capazes de tudo, até de um gesto de sabedoria.E tivemos o sr. Milton Campos em Minas, comotivemos o sr. Otávio Mangabeira na Bahia. Bastaolhar esses dois Estados para perceber que a espe-rança que temos de um governo equilibrado e pro-gressista está na eleição de um desses dois homens.Se dos dois parece ser o Milton Campos o de mais"chance",

por que não o fazer candidato?Parece certo, hoje, principalmente em face do

progressivo desmascaramento de sua ala queremista,e de suas divergências internas, que o PSD não po-dera levar ao pleito tantos eleitores quanto a UDN.Nã,o é mais possivel acreditar com facilidade em suaqualidade de "majoritário". Um bom candidato daUDN teria multo mais "chance" na luta contra oqueremismo do que um pessedista.

Quem leu o discurso feito pelo sr. Mllton Camposem Juiz de Fora e acompanha sua atuação no go-vêrno de Minas, quase sempre feliz e sempre inspi-rada por um alto e legitimo espirito púbico, nãopode deixar de pensar nisso: não merecerá o Brasilum homem realmente sério e realmente inteligente?

Esta crônica parecerá ingênua, talvez, aos queestão a par das trlcas e futrlcas de nossa política-geai. Na realidade as coisas se apresentam ce outromodo, s&o encaradas de outro jeito... N&o sei. Con-solo-me com a grande maioria das pessoas/, consolo-mecom o povo, que também não sabe essas coisas —mas que, entretanto, é que vai escolher o presidente...

O Brasil e as Nações UnidasRafael Corrêa de Oliveira

visita a Vitória o presidente da Repúblicahegada da comitiva presidencial à capital espiritossantense — Homena-C - Visitas a estabelecimentos e obras públicas — O discurso do chefe

do Governo durante o ban quete que lhe foi oferecidomrmik o (A* N.) — O pre-¦Tda' República foi recebido

apitai capixaba entre vivas de-

Ses de entusiasmo, pois,f*S, vez, o chefe da nacaorfStaSn sendo, além disso,"lurta 'visita

iu0 o Espirito San-

e se en|do o paimo pori de Pr

jo, un''clivolta-te p*

síbrn o

UNHÜ

£fta cia "m presidente da Re

Rio horas, no aeroporto deLto, lol o Keneral Dutra re-So governador Carlos Lln-

fei «remador, dr- José

f Lid-nte d- Tribunal de ..Jus-'.desembargador Romulo fina-í bi-cn diocesano, d. Luis Scor-S se-retãrio dn governo, senador

1-,'c Neves, deputados Álvaro Cas-Ürurico Sales, Cândido Marinho,Ldes Queiroz e Lourival Al-«r* juizes dn capital, prefeitotira Matos, comandante da guar-í" militar e 3* Batalhão de Ca-

j„ts e outrns autoridades,ii"comitiva presidencial estava In-

mda pelos ministros da Educação,vVãn e Obras Públicas, minis-

i Pereira Lira, embaixador Mau-Kj Nabuco, coronel Carlos Coelho.

* chefe do gabinete militar da

Bidtócla, sr. Derméval Pimenta,Hldente da C-mpanliia Vale do Rioíe sr. Paulo Bitencnurt, capitãesjto Vessna de Almeida. Clovis

ds Cosia, Aníbal Amazonas e¦vin de Castro,ípós os cumprimentos das autori-.des e execução do Mino Nacional,pi-uidente da República e sua co-itlva dirigiram-se de automóvel ao5tn da cidade.

DESFILE E CONCENTRAÇÃOESCOLAR

,'a praça Oito de Setembro, onde foimado d palanque oficial, o pre-Me da República, na companhia

governador dn Estado e dosmbros de sua comitiva, assistiudesüie militar a a concentração

colar em sua homenagem. As 10ns, aoós rtpida visita ao Fala-i Anchieta, o cheíe da Nacao•Ital a sede da Caixa de Aposen-Jc-is e Pensões da Companhia Valei Rio Doce. Nessa ocasião, usa*a ds palavra um ferroviário e o. *k" Meira Quadros. Após a¦centracto. o presidente da Repú-le* Inaugurou vários serviços as-taiclais - *. farmácia «DuqueOu-las». melhoramentos estes, des-

idos aos ferroviários. Em compa-di do presidente da Companhialie Rio Doce. o presidente da Re-Mica percorreu as Instalaçóes dalia de Aposentadoria e Pensões dosHTOvlârios.UITA A ESTABELECIMENTOS E

OBRAS EM VITÓRIAComo parte dn programa oficial, o-Hldente da República realizou uma¦it* ao histórico Convento da(nha. obra que foi levantada noh da montanha, pelo esforço dos

l

SERVIÇO DE SUPERVISÃODE SEGUROS

"emtiin*. têcnlrn ¦>.* tftdn ninilnlt-*-4e il irinirnii, no BruMI e no íi-UKlro, Janto a qnalqner companhia•

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jesuítas, e que é uma relíquia pre-ciosa do nosso passado, e a seguir,a Companhia Ferro e Aço, regres-sando a cidade às 12,30 horas, tendoalmoçado no Palácio do Governo, ondelicou hospedado. Às 14,30 horas, noPalácio Anchieta, o presidente Dutrarecebeu as autoridades e represen-tantes das classes trabalhistas. Nes-sa ocasião, foi s. excia. homena-geado, pelos representantes dos esti-vadores e sindicatos, que' lhe ofe-reçeram pequenas lembranças daterra capixaba. Ealou, nessa oca-sião, o presidente da Caixa Economi-ca. dr. Olinto Asulrrc, tendo o pre-sidpnte Dutra subscrito uma cader-neta popular de mil cruzeiros, em fa-vór de uma criança nascida no diada sua visita.

Deixando o Palácio do Governo, emcompanhia do governador do Estado,do*~mlnistro da Educação, du chefedo gabinete civil da Presidência daRepública, do coronel Carlos Coelhoe outras altas autoridades, dirigiu-seo general Dutra k Escola Técnica deVitória, que visitou, e, também, a14 quilômetros da cidade, o Pre-ventórlo de Filhos de Lázaros, Co-lAnia de Itanhenga, Hospital de Psl-copatas, Escola Rural de Santana eInstituto de Biologia. No regresso,o presidente Dutra percorreu as ins-lalações do Centro de Saúde, deVitória, estabelecimento dos mais bemaparelhados no pais.VISITA AO PORTO DE MINÉRIO

O presidente Eurico Dutra revê-lou grande interesse na visita quefêz às instalações lio porto dc mi-nério, obra das mais notáveis daengenharia brasileira e que só podeser comparada com á de Narvvick.Por ali vem sendo exportado o nossominério de ferro, procedente das ja-zidas de Itabira e que se escoa pelavia férrea que corla o rico vale do

H NoDmomeiito da visita presidencial,

estava sendo carregado um paquetegrego, sendo o minério despejadod retamente dos silos nos porões donavio pois o cáls está acima do

maW montanha, até onde vão os

trens de carregamento* A média de

exportaefto do nosso ferro He»

mil toneladas mensais, havendo ago-ra. melhores perspectivas em face

da p™ cSra dos mercados de consumoeUNaeocaslSo

em que o presidenteDütrà visitava a referida obra, rea-SavLse na haia de Vitória, uma

rafada náutica, de que partlc paramtambém todos os nalvoa surtos no

porto.DISCURSO DO PRESIDENTE

DA REPUBLICArnl o seguinte o discurso proferido

vêrno: ,«Minhas senhoras.

Iflnha^vislla ao povo espiritossan-

tense - senhor, governador^ _-«_

r -m m UNO PIMENTUCs«ULTiH'H0SSA$.TAXA5

,VVeja mais //

/fj&i\\\\\^

li icom

LÂM PADASPHILIPS

"TfftlTfJllT

ten5e ,7 /saUsfaçáò de compromls-

presente ». sa""J"Hente assumido,so, com OJe sratamenie de.

Em verdade, '«&_&*. ™mexda. 0

Hherado empenho -^ conta,0

acentuou — P". ¦«¦ . d Federaçáocom todas as WWÇKgJ

públicos.6 COdlstínçáno°Te cor0mpartifla ousem distinção uc EoVêrno.atitude frente eo meu **

d„ deCr,el°

nêSExecSlvo Féderll senslv-elmanter o Ex^cuii*. trazendo

às necessidades reg ona ao

ainda uma ™<}™™e aV0 aperfel-êxito da wnrtV^lda.i ^

eoamento dos nossoslltlros. , História do

Nfto nos ea'e,fSonnl encerradoperiodo da vida "^'"""L serA de-S í9"5*, ^°BreniR"p0ois resulta domais assinalar -1 po"* „rtnw _consenso

-eral dos ^

que. durante êli,¦ "*" a formn-

çfio e a r1pno,*J'ccfto.,ara o serviçoequipe de homens ° w„Socoletivo, que »-8e ""'V_™a

coisa pú-e experiência no '«•'*"" ,,istr|.blicá* Nem. d"™»'*

f£c. 'enlre

a*buem, de íorma equft"'m^ ftrm nregI6eg o unidade que ««^^

etislonomla n-^gj^gi federal,os recursos do povêrno ^

Ter-se-ia de reagir w _-sft;.^a-itr-mentotrava seu leltn n1'""'

„"Bps. Com

StortfU» ativ. . mlllUnU. i^

m)l|s de «"""J", mrnnv|cçllo repr»-do. e que *

^ "h*r0"

r« qut lem

n»4»« dl «*gjff,n;l „„i„nnmia» M-guintiii n*tii ff'1'",,,",»!, n *mlii'o

* nafrtrfc-MrlonMl Imiti *4* v"**" ^Wr ** ** V,a*• w.i:.ai: min vaim* mvmh

mwiiirsit

tremamente fecundo para o pais, detrabalho em cooperação. Por meiodele, concorre o governo tederal paraelevar o nivel técnico e material dosserviços locais, dando os Estados acontribuiçáo Inestimável do conheci-mento, mais direto e mais próximo,do., seus próprios problemas.

Essa concepção de trabalho emcomum encontra expressão, em grauainda mais elevado, quando os trêsníveis de governo somam a suaexperiência e os seus recursos, paratratar rios problemas de uma área,organlcamenle considerada no seutorin. Também ésse aspecto da ati-vidade administrativa inspira-se, hojeem dia, em imperativos constituclo-nais.

Consagra-o, efetivamente, a leimagna, quando prevê planos e proverecursos para limiaihos na Amazò-nia, no Nordeste e no Vale do SãoFrancisco. Em outros casos, de queé exemplo o Vale do Rio Doce, avalorização d-s seus recursos só sepoderá fazer também pelo trabalhocoordenado ' das unidades de governo,coexistentes nessa área, e de outrasent'.*-'"ries lnteressaaas. A captaçãoda energia de faulo Alonso, apro-vedando a cinco Estados, igualmenteencara e procura dar solução às ne-cessidades de energia de toda umaregião, cujas fmn.^...is são estabele-cldas pelas limitações técnicas à suatransmissão. Seria de grande pro-veito para este pais que os seusmelhores espíritos se voltassem paraa meditação rios prob.-.—.. de go-vêrno c de organização, criados poressas mqdfilidadès novas de traba-lho. Ainda se passará largo tempoaté que estejamos à altura de exe-cutar, com razoável eficiência, oplanejamento regional.• • •

Corresponde, do mesmo modo, àsInclinações da opinião pública a re-estimação da agricultura e rio labordas populações rurais, o que presidehoje à atividade dos governos. Cons-tltuclonalmente, ela se exprime emmaior justiça tributária feita nosMunicípios. Corporlflca-a na práticaa interiorizacSo da atividade admi-nistrativa.

Não hesito em afirmar que oFundo Rodoviário Nacional, o ensinorural e a luta que se está levandoa efeito contra as grandes endemias,t par da revitalização dos Municípiose do sopro de renovação que animaas ul! "idades agrícolas, — transfor-marão em poucos lustros, a fislono-mia do nosso pala.

Juntamente com a criação de fon-tes de energia, nenhum problemabrasileiro sobreleva. neste momento,ao do aumento da produtividade daagricultura. Venho exprimindo de hámuito a convicção, e agora o repito,de que dele depende o próprio de-senvolvlmento Industrial. Somos da-dos a exagernção, ou a ver as coisasem termos de contrastes e conflitos.Tassamos, assim, da Idéia inlbidorado «pais essencialmente agrícola»,para um estado de espirito que levaa considerar lóda atividade economi-ca, que não seja Industrial, comocaracterística e apropriada apenas apovos cnlnnlal3.

No entanto, os Estados Unidos daAmérica têm na agricultura o seumaior campo de trabalho, servindoela de base ao seu inigualável mer-cado interno e, portanto, ao surgi-mento do maior parque Industrial daterra. Tal experiência, aliás, repro-duziu-se, entre nós, com o surto in-dustria! do Estado de São Paulo. Foio lavrador paulista que criou o ca-pltal e as condições que propiciarama sua eclosão. Nào se diga, tam-bém, que aquele traço, sugerida-mente pejorativo, revelar--e-ia naexportação dc produtos agrícolas —alimentos ou matérias primas. Ex-portadores riêsnes produtos são. emnosso continente, os próprios EstadosUnidos da América e o Canadá; naEuropa, países como a Dinamarca eos ria Escandinávia, a Holanda e aSuiça; mats além a Austrália e aNova Zelândia.

Sem considerar, do momento, outrosaspectos, mnls acertado seria atentarno atraso dos métodos de explora-çfto agrícola. - ê8te». sim, responsa-veis, no mesmo tempo, pelo empobre-cimento das populações e pela des-trulcRo.da íertllldade da terra. Asconseqüências de tais métodos saoagravadas, de fato, pelas condiçõespeculiares ao ambiente tropical, emque a conservação do solo oreree- as-peclos de extrema dificuldade.

Nesse sentido é que se deverão en-caminhar as nossas atividades de ex-perimentaç&o a de fomento, a fim at»cr cumprida nossa tarefa mais pre-mente, que * produrlr mais a me-lhor, e produzir para exportar. Ar.»

que duvidem do «eu acerto, lembrariaoui\ nente momento mesmo, 4 o ca-u qu* «uitenta a nona balança rtepag-m-nm» • permita atender ft lm*

portaçfto rio »»»»nci«l * nossa *co*

¦OU/traiOi «nhor aovti-nailor. » ca*loroia acolhida do povo deita WU*dn Kl» raaflrma imi(i»nv*a J* »*"

?«nrnuilvamani» mil«rga*la MN».i.V r„ i»*i i»i« meimu. forUHíi-mi

»,*, n. Waimi» |wim«ia * admlnl*r„||,,., iin» ainda ma ralwm. JutMi,,"..«« ii *tli«lt.« d» «atar am m-ii"

nmi-uia-tlm mm a fraioincfa rt» alSJm ni uniu a lilm**» PMlOf WM'

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LLltui» Ma*. «•<»w«i íww, »mi, l ¦ ¦}•'* *¦ * *•¦¦¦/'¦-'* I*»'ií''* » »• . ,,, |,.- ttm

NAO tera fundamento moral ou

-politico a Incrível deliberaçãodo governo determinando a

presença de um embaixador do ge-neral Dutra Junto ao caudilho ias-clsta da Espanha. Essa delibera-ção nega todas as tradições de nos-sa politica internacional, foge acompromissos que assumimos os-tenslvamente, revela a incapaclda-de da atual administração paracompreender a realidade dos acon-teclmentos que se processam noinundo e deixa, em todos os espi-ritos lúcidos, a dolorosa impressãode que somos titeivs voluntáriosou simplesmente uma pobre Naçãolevada ao sabor de interesses e pai-xões Imorais.

Nào queira o leitor acusar-nos deaspereza no julgamento que faze-moa acima e, antes, leia o resto doartigo para ver que é natural anossa Indignação diante do ato quevamos' praticar.

As Nações Unidas, por dois tèr-ços de seu plenário*, recomendavamaos povos democráticos do mundoque não mantivessem os chefes desuas missões diplomáticas em Ma-drid. Esta decisão significava umrepúdio à ditadura de Franco es-tabelecida na Espanha pelas tropasde Hitler e Mussòlini. Representa-va ainda uma condenação ao lnl-mlgo que, na última guerra, envia-ra aos campos de batalha da Euro-pa uma divisão de exército paracombater os aliados sob a sinistrabandeira do nazismo. E era, semdúvida, a primeira condenação daconsciência universal ao massacremonstruoso dos sete mil católicosbascos que Franco mandara exe-cutar pelos mouros trazidos de Mar-roços na esteira da Invasão nazi-fascista. O Brasil votou a favor dadeliberação das Nações Unidas. OBrasil votou contra a ditadura deFranco. O Brasil votou pela retl-rada dos embaixadores aliados queainda se encontravam em Madrid.

.Depois disto, várias t-fentativas fo-ram feitas para revogar essa dècl-são morallzadora. Mas nenhuma lo-grou sucesso. E agora vem o sr.Raul Fernandes, tomando atitudesde filosófico cinismo, propor que 0Brasil, unilateralmente. Individual-mente, renegue o seu voto e mandevoltar a Madrid o nosso embaixa-dor. Isto é um ato sem decência,renega, como dissemos, as nossastradições de lealdade aos compro-missos internacionais, diminui, 11-

qulda, sem dúvida, a nossa autori-dade nos quadros das Nações Uni-das. *E* uma atitude Imoral quenem ao menos atende a Interessesmateriais, do Brasil, o que justltl-caria, talve-í, Junto aos descrentesdo homem e da vida, todos os re-cuos e todas as manobras do cinls-mo diplomático.

Para nós, multo particularmente,tem a conduta do governo brasilei-ro umá significação perigosa. Es-tamos em vésperas de uma cam-

panha eleitoral. Vamos apelar parao povo e esperar de suas tendên-cias democráticas a vitória dos quese dedicaram à eterna vigilânciacomo garantia máxima da liberda-de. E é precisamente no pórticodessa caminhada que o sr. RaulFernandes, suposto ministro do par-tido que adotou aquqla admirávellegenda, vem, — negando o votodo Brasil, negando a campanha 11-hertadora de 1945, — propor queseja este pais. entre todos que vo-taram a quarenlona do fascismo es-panhol, o especialmente escolhidopara dar o exemplo da traição aoscompromissos assumidos, e, sobre-tudo, estimular e confortar a dita-dura fascista que escraviza pelaforça o bravo n infeliz povo da Es-

panha. Semelhante conduta nãotem. como JA dissemos, qualquer

substância moral. E na politica ln-terna sacrifica, porque renega crua-mente as Idéias de liberdade e de-mocracia que a União DemocráticaNacional defende e propaga no seuprograma, nos seus comícios, havida e na ação de seus lideres.

? * *

O governo brasileiro começa a ln-fletlr audaciosamente no sentido daexploração fascista como defesa dasociedade cristã. E nào há-de sen-tlr-se mal nessa empreitada o ml-nistro da Guerra de 1937. Nem osr. general Eurico Dutra Já de-monstrou alguma vez que lhe é pos-sivel perceber claramente a inutlli-dade de todas as tentativas de re-gressão politica e econômica. Semdúvida alguma pertence o sr. pre-sidente da República à categoriados sonâmbulos quo Roosevelt apon*tava como expoentes da reação.Mas uma coisa é a altitude inte-lectual de um homem de governoe outra é a expressão real das tór-ças políticas que dirigem a Nação.E nâo é concebival que um mlnls-tro do Exterior marcado pela leprada ditadura, seja responsável por

(Conclui on ».i nflalnoi

Segue hoje a delegaçãobrasileira à IV Assem-bléia das Nações Unidas

A fim de participar rios trabalhosiin IV Assembléia rias Nações Unidas,seguirão hoje, à tarde, pelo cllper daPan American World Airways, comdestino a Nova York, os primeiros de-legados do Brasil ao importante con*clave, srs. embaixador Ciro de Frei-tas Vale, chefe da nossa delegação,ministro Henrique de Sousa Gomes, de-legado, e Henrique Rodrigues do Valee Paulo Améllo do Nascimento Silva,secretários. Na qualidade de assessor,seguirá na mesma oportunidade o jor-nalista Barreto Leite Filho. Na quarta-feira, por outro cllper da PAA, se-gulrão os demais integrantes da dele-gação brasileira, que são os srs.senador Ivo de Aquino e deputado Gil-berto Freire, delegados, e srs. MiguelÁlvaro Osório de Almeida e Robertode Oliveira Campos, secretários.

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dtpms da barbn lí/x**»**-- \ 7/ ^^^/ ^f

mm^^JMmm^n^ ^"^ V^ \ /1 \W LM,

Um velho amigo de 3 gerações..

1Ç04. Chega ao Brasil o primeiro Ford. É o orgulho de nosso»

avós. E é, também, o pioneiro de uma

nova era — a do desbravamento dos nossos sertões.

Desde então vêm mais e mais Fords para o Brasil; E, com éléJ,

multiplicam-se as estradas, ligam-se as

cidades, acelera-se o progresso.

1919. fotd estabelece a primeira linha de montagem

em nosso pais. Nova contribuição para

nossa riqueza. Maior consumo de matéria prima nacional.

Treinamento de operários especializados. Abertura da

centenas de Revendedores Ford, em todo o

território brasileiro. Serviço Ford em toda parto.

Peças Ford nos mais longínquos rincões.

Mais caminhões. Mais carros.

l<yif^. Progresso: 210.000 veículos de

fabricação Ford adicionados aos nossos

meios de transporte. Ford, um velho amigo

de 3 gerações, celebra o 30.» aniversário da

inauguração de sua primeira linha de

montagem no Brasil - uma data que é um marco

na história do desenvolvimento nacional.

^^&iSI

Comemorando... 1© anos de serviço ao Brasil!

^^X 1 1 l^^-W^È^***? **^^**^^^sj '^? i^lH II *i^áliil 'c u*HkSoV*H Bfi25-^i^****sl*s! KW »*mTH^st^m*^^lmm\ \*r •'• \%^WMlifc^.^BIMcBBWWWiMW **^*^^W^^^^^^^^^^B*^Hj|^fcS*NÍ>^*^

..i i ***I#H4''*,.' ...-si. fittti • * '#(?

«Lá üt fcl MÉliMIl

FORD

^/vrcC

MOTOR COMPANY

Primeira Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 11 de Setembro d«

Diretor: O. R. Dantas

19-iv SETEMBRO 1949~

I | | UTTT_J 5__6 | 7 | 8 9 I 10_H j2

"I3I14I15I16TT7"

18_J9__20 21 I 22 123 2425 | 26 I 27 1281291301 i

O "Diário de Noticias" apa-receu em 12 do Junho de 1930 e ó omais antigo Jornal do Rio de Ja-nelro dirigido, desde o primeironúmero, pelo seu fundador." • •Nascido para executar, sem des-vlos e sem Indecisões, a mais ele-vada missão da imprensa, nfio temo "Diário de Noticias" ligações

de qualquer espécie que o impeçamde apresentar-se ao público, todosos dias, com a mesma rigorosa 11-nha de probidade, de Independênciae de altivez que deve ser mantida,a todo custo, pelos jornais, quais-quer que sejam as vlcissiuides quetenham de enfrentar na sua lutaIncessante pelos Interesses da cole-tividade. • • •

O constante apoio do público àorientação deste Jornal exprlme-.seno fato, muito significativo, de sero "Dlãrio do Noticias", desde1939, o matutino de maior tiragemda capital da República.

RARATODOS

Destemor de EuclidesGrandes Invertebrados

O Derby

TyESTEMOR DE EUCLIDES — O*~" glorioso autor de "Os Sertões".Euclides da. Cunha, não foi apenasum dos maiores escritores brasilei.ros, mas também, patriota, repúbli.cano, e homem destemeroso. Já najuventude evidenciou seu caráterbrioso, com o incidente ocorrido naEscola Militar, de que era aluno.Tendo os aluno? combinado mam-festar seu desagrado pelos uualos ui-transferência da Escola, para Angrados Rsis, na hora marcada, que eraa da visita do ministro da Guerra,falharam todos. Então, num assomode brio, Euclldes saiu da forma,,tentando quebrar o sabre c .oro-nunciando palavras de revolta con-tra os que faltavam à palavra, peloque foi prês0 e teve baixa. Piaistarde, na revolta de 1893, quando apaixão politica se exacerbou a pontode um senador pedir, da público,pela imprensa, que fossem mortos'adinamite, atirada nos calabouços, o.s-revoltoscs presos, só a voz corajosade Euclides s? ergueu num, protesto,publicado na' "Gazeta de Noticias",de Ferreira de Araújo, contra a fe-rooidade ambiente, recusando co-mungar dos ódios do momento. Foiêsse o grande brasileiro de cuja in-glória morte passou êste ano o qua.dragésimo aniversário, roubada àsletras pátrias uma das suas ?iwio-res expressões, aos quarenta p, trêsanos, quando tanto ainda podia con-tribuir parn o enaltecimcnto da cul.tura brasileira.

*tk ifc

CIRANDES INVERTEBRADOS ^-V"-T Os maiores invertebrados sãomoluscos, dos quais alguns calama-res gigantes (espécie rie polvos) che-gam a pesar duas a três toneladas.Depois, vêm os celentérios, entre osquais a medusa dos mares árticos,que pesa uns quinhentos quüos.

Ç\ DERBY — Â piais famosa das" corridas de cavalos, na Ingla-

terra, /oi fundada por lord Derby,em 1780. Inicialmente, era apenauo quo so chama um "pool", isto é,o prêmio era. o conjunto das inseri-CÔes pagas pelos proprietários doscavalos concorrentes. Juntava-se aessa soma uma fita azul, oferecidapelo fundador, pelo que essa corrida6 por vezes chamada, na Inglaterra,"blue ribbon". Corre-se na pequenacidade ií« Epsom. O percurso tra.dicional é de dois mil e quatrocentos8 quarenta metros.

As contas do SESI e do SESC

Inaugura-se hoje aFeira Internacional

de PragaPRAGA. 10 (A. P.) —A Tche-

Coslováquia inaugurará amanha.,a Feira Internacional de Praga,que estará aberta durante dezdias, a fim de mostrar os maisrecentes produtos da industriatcheca.

Dezesseis outros países concor-rprüo à Feira, exibindo produtosque vão desde lenços bordados epostais até equipamento penadopara mineração.

O governo tcheco espera o com-parecimento de cerca de 1.500compradores estrangeiros, proce-dentes de cerca, de quarenta pai-«es, calculando-se em um milháoo número de visitantes da Feira.

Bulzanin atacou omarechal Tifo

MOSCOU. 10 (A. P.l — Todosos iornais de Moscou publicaramhoje o discurso que o marechalsoviético N. A. Bulganin pronun-ciou em Sofia, ontem, quando de-clarou qur o regime de Tito «res-pondera pelos seus crimes san-gretnos»,

Transcrevendo aa comemora-çflp.i do quinto nntvt-rsárlo dn 11-bertnç.lo ria Bulgária, a ngên-cia «Taaa» dlsno quo os manlfea-tantes conduziram cartazes qui»diziam: «Morra o traidor Tlloi..

A Imprensa também publicouo toxto completo dn notn que uPnlAnla enviou íi Iugoslávia, de-clsntndo que smi tentado de «ml-tntif Unha aldo violado pelo» «(oartn governo iugnaluvo,

Matou a bomba atômica73 884 pesson»

NAOAUAK.*. I" Mi »' i f{t,vala m ijii* « immliH niAwii'* ati-tM», *ia »$Mn <i* Itt.O, mrtioilm »H \W**uH*, IM* y««pft llMll»rto mi» it i.-um.iiM,, nhtirifif

fitii luluí wii rt> »*f ftiiitlti-lÍMlM »i*lt| í»«H»f»#íi' >)f«!í**iI-«!i| i>«r» in*it.üti*i¥ >i titmtm •.• mt>

t ím* i» wmk* iiwiteêi

Foi com uma salva de palmas,conforme se notlcjou, que o pie-nário da Câmara dos Deputados,sexta-feira, acolheu a declaraçãodo presidente dos trabalhos,anunciando a aprovação da emen-da apresentada pelo Senado aoprojeto de reforma do Tribunalde Contas e segundo a qual asadministrações do SESI e doSESC terão as suas gestões fi-nancelras submetidas à fiscaliza-çáo daquele Tribunal.

São também conhecidos algunspormenores dessa votação. Aemenda em causa não figurava,quer entre as que haviam me-recido pareceres favoráveis, nementre aquelas de pareceres con-trários, fora destacada. Levan-tado o véu da escusa manobra,pelo sr. Café Filho, tornou-seImpossível ao sr. Acúrcio Torresconter as manifestações dos seuspróprios liderados em favorda proposição, vendo estrondos.*;-mente derrotados os seus es-forços no sentido de obter,pelo menos, a procra6tinação doassunto.

Congratulamo-nos com o Con-gresso Naclona' por essa nobili-tante atitude. E que nos sejaifclto recordar, ainda uma vez,ter sido o «Diário dé Notícias»a primeira voz que se ergueurara denunciar a malversação¦Jos dinheiros do SESI e do

SESC regional e, pois, a neoessl-dade de evitar que tais dinhel-ros continuassem a ser esbanja-dos, dlscrlcionàriamente e deso»nestamente, pelos dirigentes dasduas entidades. Levamos o caso,então, ao conhecimento do pre-sidente da República, documen-tando a nossa oenúncla com fa-tos verificados em nossas rela-ções comerciais com os referidosdirigentes: celebravam estes,como provamos, por Iniciativadeles, contratos de publicidadeem que havia o único escopode subornar a imprensa, pois,em troca de vultosos pagamen-t-s mensais, enviavam inslgnifi-c.jnte matéria a divulgar. Con-tra nossa expectativa, confessa-mos, o chefe do governo não sen-tiu a gravidade da nossa acusa-•jão — e fêz mais: visitou oSESI. onde trocou brindes como respectivo presidente, sr. Eu-valdo Lodi.

Entretanto, nunca esmorece-rios no proDÓsIto de salvaguar-dar patrimônio que sabíamos es-tar sendo dilapidado; e se o Exe-«utivo, decepcionando-nos, silen-'ilara, o Legislativo — honra lhesoja ! — nunca mais deixou de,á breves Intervalos, ferir denovo o escândalo — até o mo-mento em que, Já em comunhãocom o Tribunal de Contas, tam-bém ativo participante da cam-panha saneadora, desfechou o

golpe final, consubstanciado notexto que a Câmara aprovou nodia 9.

Va!. assim, o sr. Lodi — poiso sr. João Daudt d'Olivelra, pre-sidente do SESC nacional, já sodeclarara pronto a prestar con.tas de sua gestão — ser cons-tranuldo, apesar de sua preten-dida onipotência, a dizer, pormiúdo como gastou os cruzeirosdo SESI, confiados à sua guar-da e de que se julgava legítimodono. Sua resistência a êsse atode comeslnha probidade antecipaas imoralidades que o exame desuas contas revelará. O episódiodos contratos de publicidade terásido apenas a ponta do dedo,pelo qual se conhece o gigante.As prevaricações terão de vira furo, queira ou não queira osr. Lodi.

é, como se vê, um aconteci.mento que deve confortar quan»tos desejam restabelecidas noBrasil as normas da moralidadeadministrativa e entregues ospostos que entendam com gran.des gestões financeiras somentea homens que, em vez de se so-breporem à lei e à moral, te-nham sempre presente a suacondição de simples depositárloude dinheiros públicos e a com.preensão de que não podem dispor deles à vontade sem incor-rer em peculato.

INTEGBALISMO EDEMOCRACIA

Depois qu<- o Tribunal Superior Eleitoral negouo cancelamento do registro do Partido de Repr»;-sentacão Popular, declarou o ar. Plínio Salgadoque êsse partido ern a mesma coisa que a extintaAção Integralista.

Se essa declaração tivesse aldo feita antes dopronunciamento do Tribunal, a sentença deste se-ria a que foi? HA boas razões para se duvidar.

O sr. Plínio Salgado, chefe dn, Açfto Integra-llstn, é também o chefe do r.íl P. Escreveu ¦>sr. Plínio Salgado um folheto denominado: «Oque é o Integrullsmo», no qual expõe a doutrinaverde, que, segundo suas próprias palavras, tIdêntica ii doutrina do Partido de RepresentaçãoPopular. Pois, neste livrlnho, o sr. Plínio Salgn-uo escreve: «O integralismo moverá, desde já, guer-rn de morte a todos os partido-., sejam eles quaisforem. A Nação 6 nna e indivisível e os partidosdividem a Nnçfto».

Mas, a existência dos partidos e. reconhecidapeln Constituição. São os partidos instituiçõesconstitucionais, E o parágraló IS do artigo lllveda a organização e o funcionamento de partidopolítico nu nssociação que contrariar o regime de-mocráticp bnsendo rm pluralidade partidária.

Se o integro iinniu é contrário a eBSa plurnli-dade e se o PKP adota a mesma doutrina do ln-tegralismo. conforme declaração dn sr. Plínio Sal-gado, claro está que o PRP i- um cavalo de Tróiadentro do atual regime representativo brasileiro.

O PRP é a Ação Integrnlislu com outro rótulo.Mns, o Tribunal Eleitoral negou registro ao PPPporque era o Partido Comunista com outro ró-tulo.

O atual regime brasileiro é baseado no voto.Os poderes são eleitos mediante sufrágio universale direto. Para o integralismo, «o voto é a grandementira», o sufrágio universal, uma panacéia. Es-creveu o sr. Plínio Salgado no livrlnho já citado.«Chegou o instante de devolvermos aos Ideólogosdemocráticos o presente do grego dos votos». Eacrescenta: «essa panacéia bó tem servido paraos demagogos exploradores das turbas e para os«gangsters» elegerem presidentes na América doNorte».

O integralismo tem como principal fundamentodoutrinário político o combate ao voto. Segundoo sr. Plínio Salgado, o PKP tem a mesma dou-trina do integralismo. Assim o declarou, alto cbom som, em Belo Horizonte. E' possível funcio-nar no pais uni partido que nega o direito deoutros partidos existirem e que combate o voto?

A luz das novas declarações do sr. PlínioSalgado, qualquer cidadão puderia provocar novopronunciamento do Superior Tribunal Eleitoral.

UM "DEFENSOR DADEMOCRACIA"

A propagnnda política, como qualquer outrapermitida por lei, sofre, evidentemente, suas limi»tações. de vez que acima dos seus Interesses seacham os da coletividade. Baí, por exemplo, nüoser permitida a colocaç&o de alto-falontes na vlapública, pelo prejuízo que isso traz au sossegodas Imediações, sossOgo, aliás, muitas vezes tam»báin comprometido com a instalação de tais apa-relhos mesmo no Interior das sedes ou posto departidos. Essa propaganda «fixa», digamos assim,deveria a rigor ser proibida, apenns se permitindoo emprego de alto-folnntes em autos, que a flzes-sem de passagem pelas ruas, pereorrendo-as. Dequalquer maneira, porím, Inclusive por meio defaixas, que nâo apresentam êsse Inconveniente, ocorto ê que. reallzando-se o pleito somente em outu-bro do ano vindouro, as propagandas partidáriassão. por enquanto, prematuras, sem objetivo elei-toral. Apenas aproveltarSo nos seus habituais em-presáriop.

Andam desentendidos nesse assunto o prefeitoMendes de Morais e o Partido Trabalhista Brasi-leiro, que se apresenta como vitima de persegui-ções Há alegações de parte a parte, sendo dignade relevo muito especial n atitude assumida pelosr. Salgado Filho, em defesa dos seus correliglo-nárlos.

Nfio deixa, realmente, de ser muito curiosoou pitoreco ver o ex-minietro da ditadura ocupara tribuna do Senado para condenar, com veemên-cia, atos praticados contra as liberdades públicas,contra os direitos políticos dos cidadãos. Quem oviu e quem o vê! Aquela opressão estadonovlsta,quo lhe parecia fazer a felicidade do povo brasi-leiro, causa-lhe, agora, arrepios de Indignaçüo.S. ex., hoje, ó da liberdade de opinlfto, da livremanifestação do pensamento, da soberania das ur-nas... Se ó sincero, agora, o senador gaúcho, foiinslnceramente que serviu à, ditadura? Ou, então,se foi sinceramente que colaberou com o sr. Ge-túlio Vargas, na obra de na/lflcação do Brasil,como pode, agora, senão Inslnceramente, assumirposição na vanguarda democrática?

A proibição da propaganda petebista deveriaestar na compreensão do sr Salgado Filho, porcorresponder a um dos cânones do regime a quedeu integral solidariedade. Que outros se quei-xem de violências contra as liberdades públicas;mas essa é uma atitude que, como diz o outro,«não calha» ao dedicado colaborador e, ainda hoje,o homem de maior confiança d., sr. Getúlio Vargas.

O PRP realiza a doutrina e a política do Íntegra-lismo com outro rótulo. O comunismo tentou fa-zê-lo, mas a Justiça eleitoral cortou-lhe as asas.

Preso como espião o chefe do Exército húngaroGyorgy Palffy, a mais alta autorida de militar do país, estaria a serviço de

uma "potência imperi alista" não identificada

Expulso também do Partido C omunista -- Detidos, concomi-tantemente, Zoltan Horvath e Pai Justus, figuras de relevono cenário político da Hungri a - Acusação semelhante pesasôbre o ex-ministro do Exteri or, sr. Laszlo Rajk — Julga-

mento a 16 d o corrente BUDAPEST,

10 (U.P.) — Um ;comunicado informa a prisãodo chefe do exército húnga-

ro, sob a acusação de espionagempara uma "potência Imperlallsta"nâo Identificada.

O comunicado diz que o gene-ral Gyorgy Palffy, lnspetor-chefedo exército e a mais alta auto-rldade militar, íoi preso e expul-so do Partido Comunista.

Foi preso, com o general, Zol-tan Horvath, diretor do órgão doCongresso Sindical húngaro, "NepSzava".

Outro detido foi Pai Justus, ex-membro do Parlamento, expulso

• do Partido Comunista, tambémacusado <ie espionagem.

Em círculos bem Informados,acredita-se que o general Palffy.Horvath e Justus serfto julgado.-:no dia 16, quando deve lnlclar.gro Julgamento do ex-mlnlstro doExterior Laszlo Rajk, por acusa-Cfto semelhante.

Palffy dirigiu, ante», o departa-

Ainda canta aos54 anos de idadeNOVA VORK, 30 ni P.) --

O íoprnno nnpusfuís Klrsteni i ii--i.ni ile r>4 a iui*, de iii.il.ch«ffni' n e*ln cidade, para IP*ciar umn «toiirnáa» <1« eonetrint AtriivA-- dou K»Hif\nH Vm•In*. A i(uih»r|fl« ••«Mur*. r)»»iiii-nihi ah nnllriiifc rii* lju< \>n>innilln nitUfuilur»!! iimi» umnth «nu RipillU IW <)«-i||ii»niii)ii-tnlf-rinnnenii' i*\in* -i» qut (*-fl» niilit|lilf*|(|ii rum "•> 11'iflMtM¦Imi -ii' A li*'IH»-|$í,*r lí'l "MU-f« /-• »'H'- |..'*i.(i iik|!(|i;>*!i«»*|ll» Jfr.tjllii*. I'|>|f|i»t (li i.i- -Iii- ni in lf»W «-,1-fHimI'i PliMftiVMi||i t*mft te *i* i|i'viiH« miiiS»!i»t |H*MMi#tl*i i-.<>"i («cin nmU»Mnt DtMuti

mento político do Ministério daDefesa. Era conhecido como co-munista ardoroso. Horvath, eml-nente socialista, foi um dos maio-res propugnadores da fusão dospartidos Socialista e Comunista.Todos trég íoram eleitos para oParlamento a 15 de maio, comocandidatos oficiais da Frente Po-pular.

Oito antigos altoslíderesBUDAPEST. 10 (De Entre Mar-

ton, da A.P." — O govôrno hun-garo acusou oito antigos altos li-deres comunistas de traição e detentarem derrubar o govÊrno "como auxilio armado de Tito e ou-tros lideres Iugoslavos". Oito pes-soas — Inclusive Laszlo Rajk. ex-ministro do Exterior, e o tenente-general Gyorgy Palffy. ex-Inspetorchefe do exército húngaro, serftoJulgados a 18 de setembro. Cà-pios dns acunaçfies foram entreguesuoi correspondente» varia» hor»*depolh que o Partido do» Traba-lhndoros HAnumos publicou umcomunicado anunciando n expul-«Ao ile tre» de .,,-u- lidere», bemcomo -. «ua |.ii .*... sob .i acusa-Cio de ••«plnn-igem "#m favor d*poUniMim lm|i«iinlt*.t*»ii esii angel-rs*". A* potAlliinji »m qtieslftn nftoforam menelnnad/i» no ínmiinlpn,dn O» tr*» Hdero-a pxpiiUni funimPniffy, Síflltun Horvath, rtuimoi*.

Nep i* Pai

ilHílilm iiiiiiiinlM»iiiiii. in\ prítft ii* ii--'•"• i»nt|ci

Hlh ii ,iniKi,|ii dn Hnlll»yi|iiii ,m-|,|i,l|,|H,:||| UK /HMUI dü | .,l*||filai linjiffj-jlliljik' Cdiiin. ii*-,!itífil!l|tJ|ff#t iíl#*l»Nlii i|(|«f ii !(||. ii.... da i.. -(..., iHiiiiim iiiii¦|ll,V,l-,l llfiMHU II JJIJHWlH il» -IIIM*#i|i» di nh ài>*ti#ni»mii> mijiifiillla» |í*-m.í*# *!l»n |||i)'!ii.«'i...'"¦ >fn 0 •! i* a mt 4i*f# H-tii-

cliníi- dn "Néo Suavi", rtruin do*ilmüealoi * v,i\ Iiimh» m-imiIu-

pleta será anunciada posteriormen-te. Talvez a acusaçfto mais sensa-cional no processo de hoje íoi ade que os principais réus espera-vam "aleahçar seus objetivos como auxilio armado de Tito e outroslideres da Iugoslávia". A Hungria,um dos membros do Cominform,também rompeu com o marechalTito sôbre a questSo da obedlên-cia a Moscou.

O processo está a cargo do pro-motor Gyula Alopl. que processouo cardeal Mlndszenty. Os acusa-dos. além de Rajk, Palffy e Jus-tus, sfio: Lazar Branked. de 37anos. ex-conselhelro da LegacSoIugoslava em Budapest: Victor TI-bor Szoenyl, de 46 anos, chefe daseçfto do Partido Trabalhista en-earregada de mobilizar as massas:Andras Szalal, de 32 anos, Ime-dlato de Szoenyl: Mllan Ognylno-vle e Bela Korondy, ex-major doexército.

Detidos vários trens pe-los grevistas e sim-

patizantesBA1NT L0U1I, K.Uilo» Unido». 10

Mi. P i - Um» iiiiiIHiIVp dn Krevlitaii«• «ImpniUimlei. fu. |irln..*lri-i Imrat, d»hn(». dítrv» «ftrm» iicnk qua («/umo *<irv|,n |i«*i'» o ii-ki.Iii prudiilnra di>.iluwlAu Dnb. d#l»í. ei- dirlMl-im pír»o »ui e tniam Mn-imiim riijundn o*'gfivltiai hliKtuaavam -i rodovia qii*íYUlfl a via /'rifa. a i*i--a ili »| mil(AniHiii.» »ii «ul rta «ann Ijmii» l<niniiHii qua Mafiiva pain n nmi, tndi>lli|«( |*H'l dw |III|»*M »I»i lllllll,|. vum i|iiaiin lii-vai im*m' na «tiaain tia-.«llll 1,11111* A .-.iliil Ijiiiii. 4,iitlll-*.|>fl»fHi i|ii* t a nH»i|mi>i»iti .(in ln'ii iMtt,,*„,ii,- da <ii*,Mit »iii|iiii «•* mlUut 4» íMl**-i»!l fi-Hllli* H# «i-trHiilí-|u|«J«|a. *)„ |j|)íil,|t U'H*# l'l.|> - »l»imf.it d« »*i-|i**.<iíri fstffi* (iii - .-¦t0Íi*t4u. <..»-.lll»> ¦r..-,«-'l (, !. i,ii i *-i»ii»M»-- ».. »i#»i ttht m

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Jornal e cinemaVERA PACHECO JORDÃODispondo desta coluna apenas uma

vez por semana, venho hoje tratarde dois fatos que, merecendo cadaum comentário mais demorado, ediversos na aparência, têm entre-tanto uma relação funcional.

Assisti, na semana passada, à As-sembléia' Geral dos acionistas da"Tribuna da Imprensa", e ali pudeme dar conta do que representa êssemovimento Inédito não só no Bra-sil mas no mundo. Realmente, nàosei de qualquer jornal íundado porsubscrlçfio popular, emanando comoêsse da própria vontade do povo.Ao apelo de Carlos de Lacerda açor-reram 3.236 acionistas, rios quaisapenas um contribuiu com a quan-tia de quinhentos mil cruzeiros en&o chegam a perfazer trinta aquê-les que subscreveram mais de vintee cinco mil. Entretanto, o total ul-trapnssou o capital fixado em oitomilhões de cruzeiros, e já de início,apenas com o pagamento das prl-ttielras quotas, a sociedade recolheucerca de três milhões, tendo já ad-quliido seu prédio e encomendadoas máquinas necessárias para umatiragem de setenta mil exemplares.

Tudo isto se fêz em três meses,e o resultado prova a vitalidade dês-se nosso povo, do qual tantas vê-zes somos levados a descrer. A rea-çãn demonstra que há no povo umacapacidade de fé, um vigor de espe-rança, uma disposição ativa a cola-borar em um movimento que seapresenta como força de renovaçãodemocrática.

Foi Carlos de Lacerda quem sus-citou êsse movimento, foi em tornode sua pessoa que se cristalizaramas esperanças daqueles advogados,médicos, engenheiros,, militares, fun-cionários, professores, estudantes,donas de casn, comerciantes. Jorna-listas, homens e mulheres das maisdiversas profissões, de todos osmeios sociais, espalhados por êstevasto Brasil onde as coisas não an-dam a contento daqueles que acre-ditam na verdadeira democracia,aquela que faz dos poderosos sim-pies mandatários rio povo, que tornaIndissolúveis poder e responsabllldâ-de, que governa no sentido do bempúblico.

A extensão da confiança assim ma-nlfestada é a mediria da responsabl-lidade que recai sobre o jovem jor-nalista. Sincero e corajoso, Carlosde Lacerda estará à altura da ln-cumbêncla quo se transformou emmissSo, pois que Já de Inicio deu òSociedade uma estrutura democrtUI-ca, criando um Conselho Consultivoao qual caberá a orientação do Jor-nal. Aprovado pela Assembléia Ge-ral, o Conselho formado pnr quatrohomens de saber e de experiência,de dignidade e retidão, será um cnn-trabalanço ao caráter personalistaque pudesse vir o tomar o lornalentregue unicamente ao diretor. As-sumindo o posto de comando masdividindo suas prerrogativas, sollcl-tandn o auxílio e submetendo-se 6opinião de seus companheiros. Car.los de Lacerda venceu o perigo deegotlsmo pessoal, a acrescentar àque-la que o sucesso da Sociedade Tri-buna da Imprensa faz recair sftbretodos aqueles que, dando do seu tra-,balho, do seu tempo, ou do seu dl-nheiro, afirmaram sua fé nos prin,:elplos democráticos e sua confiançanas possibilidades do Brasil.

Passemos agora ao outro assuntoque, sendo o cinema, tem relaçftocom a Imprensa como órgão de ln-formação e Instrumento de comba.te. O governo tem tentado favore-cer aqui o desenvolvimento do cine-ma. obrigando os cinemas a pas-sarem o complemento nacional ouma proporção anual de filmes na-cionais. Ora, todos conhecem a me-dlocrlsslma qualidade desses comple-mentos, e aquela ainda pior dos fll.mes que tentam outro gênero alémdo meramente carnavalesco.

Costuma-se dizer que o cinemanacional não vai adiante por faltade dinheiro para financiar as pro-duções. Será esta uma das razões,mas não creio que seja a fundamen-tal: o que nos falta sobretudo sâotécnicos e diretores, já sem falarno problema da distribuição que êassunto aparte.

Ainda no ano passado assisti, croViena, a trechos do filme "O Pro-cesso", dirigido por Pabst. Era oprimeiro filmo rodado na Áustria de»pois da guerra: foi feito com câme-ras antigas consertadas, com peda.ços aproveitáveis de celulóide velho,com aparelhamento sonoro inadequa-do; a principal figura não era umartista profissional, mas o Grão-Cantor da sinagoga de Viena, e qua-se todos os outros figurantes eramgente do povo. E com Isso Pabstconseguiu uma obra Impressionante.

Temos agora entre nós o grandodiretor Alberto Cavalcanti, reconhe-cido como um dos criadores do clnema Inglês. Já sem falar de seusfilmes de longa metragem, é damaior Importância o trabalho de Ca-valcantl no gênero documentárioque, em suas mflos, adquiriu slgnl-flcaçfio social tfio Intensa que o go-vêrno Inglês lncumblu-o, durante eguerra, de dirigir a execução de do-cumentárlos que trouxessem ao povoe aos soldados o pleno sentido do va-lor de seus esforços.

A Idéia de Cavalcanti é que osproblemas de higiene, de agrlcultu-ra.» de educação, de trabalho, sfio tfiodramáticos quanto a aventura poli-dal ou o velho romance de adul-tério. Nesse sentido, desde que co-meçou seu trabalho com Grlerson,orientou seus filmes sobre as minasde carvflo, o serviço postal, e mui»tos outros que. aplaudidos em to-dos os cinemas da Grã-Bretanha,contribuíram poderosamente para aIntensificação du consciência sociale. certamente, para n subsequentoreforma de Instituições antiquadasassim como pnra a valorização deserviços humildes e anônimos. E'nesíe papel, de Informação e com»bnte, que Cavalcanti vê H funçfio docinema uo indo dn Imprensa o dorádio.

No Brasil, onde o cinema lubltl'lul o livro e è quan» n única rtlver.afio para ui-nio do lodo» oa maios «tflda» aa Idades, que valor educativaferiam oa doeumunl*rlns Mio aquipor Cavalcanti, n que Iminio «iran.'• tur!» miu pf»rni!iníneln entra fiA«,pelo mano» por um purlodo am quipiidiinMi formar tif*nla! .ia qu» aMlnlatarln rta Rriui-acAn H-m um In»tlftiln Nnelnnal rta Hn*ma r.dm»fivn nft-, liavadu («lio da aliaii pm»•li"1 no n.ri.i.» por alvim l»mpo aHr-iurta rthalor nua dapol» da Hfihcai ilu íi-»ti«iiHi»li(i ii mu,,, dn Mf*an iiiii irahilHai illiaianiaiila pami» Mm da io« itu»»

NOTAS POLÍTICAS

Vnuwwnitt no IWuifo«ti», ,., Iii- *(»-í-i;liè Je ifiUil» »'lv df» si?)- à<#t»i*{ftw 4» miht *mm m.

0 que é, por dentro, o PSDO PSD, — partido que, no dizer do sr. Nereu Ramos, "ninguém será

capaz de desunir", — é, neste momento, o partido mais heterogêneo,mais anarqulzado, mais desunido do Brasil. No campo federal, dlvlde-seostensivamente em duas alas antagônicas: a que segue o general EuricoDutra, e a que obedece ao sr. Getúlio Vargas. No terreno estadual, estáêle subdividido em toda a parte, principalmente em Minas, Sâo Pauloe Rio Grande do Sul, Estados onde se encontram seus maiores contin-gentes eleitorais. No Estado do Rio. é dirigido pelo sr. Amaral Peixoto,genro do ex-dltador. No Distrito Federal, é um partido fraquisslmo.

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No Rio Grande do Sul, o presidente do PSD ê o sr. Protasio Vargas,Irmão e amigo político do sr. Getúlio Vargas, e seu sócio na estânciade Santos Reis. A ala "queremista" do PSD gaúcho é bastante forte,e tem à sua frente, além do sr. Protasio Vargas, o sr. Ernesto Dorneles,primo e protegido do ex-ditador; o sr. Jofio Neves, ex-embatxador doEstado Novo; o sr. Batista Luzardo. ex-diplomata da mesma espécie; osr. Glicério Alves, e outros, menos conhecidos. Agora, tudo indica queaté o governador Válter Jobim está aderindo h ala "queremista". Aírente única de que êle fala, no Rio Grande, é apenas a frente únicado "queremlsmo", pois dela não participarão, nem a UDN, nem o PL,nem o PRP.

*Em São Paulo, como no Rio Grande, o PSD está publicamente cindido.

Embora a direçSo estadual do partido se ache em oposição ao sr. Ademarde Barros, nove deputados estaduais apoiam o goternador. e dois pesse-distas são secretários de Estado. Para decidir, . final, qual deve ser averdadeira posição do partido em face do governo, acaba de reunir-sea Cnmlssão Executiva. Por 29 contra 16 votos, resolveu "fixar sua linhapartidária de formal oposição". Mostra, entretanto, o resultado da cotação,que, em 45 dirigentes do PSD paulista, dezesseis querem colaborar como sr. Ademar de Barros; o que revela quanto está dividido e enfraquecido,em São Paulo, o partido do sr. Nereu Ramos. Além disso, no caso dasucessão estadual, nãn tem sequer possibilidade de se unir à UDN. anão ser que adira ao candidato udenista aos Campos Eliseos, sr. PrestesMala, cuja candidatura, Já lançada, vai indo, aliás, multo bem.

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Em Minas, tanto ou mais que no Rio Grande do Sul e em São Paulo,o PSD está fracionado. O PSD mineiro divide-se em duas alas: — a AlaLiberal, presidida pelo sr. Américo Martins Costa, e o Ala Ortodoxa,presidida pelo sr Benedito Valadares. A Ala Liberal (a que pertencem,entre outros, os srs. Melo Viana, Carlos Luz, Noraldlno Lima, RodriguesSeabra. Cristiano Machado e Gustavo Capanema) tem uma comissão dire-tora em Belo Horizonte. A despeito de monopolizar o titulo de'presidentedo PSD. o sr. Benedito Valadares nfio influi, absolutamente nada, naorientação da Ala Liberal, que funciona livremente, como se fosse umpartido autfinomo.

O que é. porém, mfiis digno de nota é que o sr. Benedito Valadares,— que andou se enfeitando, à sombra do Catete. como a principal figurada política mineira, e que chegou ao cúmulo de pretender Indicar o futuropresidente da República. — o sr. Benedito Valadares, dizemos, Já nãodirige, também, nem sequer a Ala Ortodoxa. Quem orienta agora, noEstado, a Ala Ortodoxa, é o vlce-governador, sr. Ribeiro Pena.

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A propósito: p vlce-governador mineiro é uma figura envolvida napenumbra, mas que pode ser uma pedra Importante no jftgo de xadrezque se processa em Minas. O caso do sr. Ribeiro Pena é pouco conhecidofora do Estado. Quando se tratou da eleição do vlce-governador, pelaAssembléia Legislativa, houve multa dificuldade. A UDN, partido dosr. Milton Campos, n&o estando em condições de fazer candidato seu,concordou em que fosse eleito o sr. Ribeiro Pena. do PSD, com a con»diçfio de renunciar, logo após a eleição. Neste sentido, o sr. Ribeiro Penaassumiu compromisso por escrito. Entretanto, depois de eleito, não re-nunclou, porque o sr. Benedito Valadares, chefe do seu partido, não lhoconsentiu, alegando que, embora tal procedimento pudesse ferir ao quechamam "Moral", era um serviço, e mesmo um sacrifício, prestado aoPSD. E foi assim que o sr. Ribeiro Pena deixou de respeitar a palavraempenhada.

*Agora, o vlce-governador está contra o sr. Benedito Valadares e

contra, também, o sr. Milton Campos O sr. Milton Campos não temrelacõe3 nem sequer oficiais, com o vlce-governador.

Quando foi firmado o acordo mineiro, os deputados estaduais da AlaLiberal, tendo à testa o presidente da referida Ala. sr. Américo MartinsCosta, telegrafaram ao governador Milton Campos, protestando-lhe apoioe solidariedade. O sr. Benedito Valadares recomendou aos deputados daAla Ortodoxa que fizessem o mesmn: mas eles se recusaram a atendê-lo.Chegaram mesmn a declarar que só telegrafarlam ao sr. Milton Campos,se o chefe do Executivo mineiro reconhecesse publicamente o sr. RibeiroPena como vlce-governador do Estado. Nada aconteceu; e os deputadosestaduais ortodoxos até hoje não telegrafaram ao sr. Milton Campos.

Aliás, tudo isso, que se passa no PSD de Minas, tem importânciapara o problema da sucessão presidencial. O acíirdo mineiro, conformeos acontecimentos, pode ser uma fortaleza, e pode ser, também, umcastelo de cartas.

Urn exemplo edificante para o BrasilCom a presença das mais altas autoridades estaduais e federais da

Bahia, e também do arceblspo-primaz do Brasil, o general Juarez Tâvora,comandante da Região Militar, em nome das Forças Armadas sediadasnaquele Estado, ofereceu um banquete ao governador Otávio Mangabeira.

O general Juarez Tâvora, que é uma das figuras mais brilhantes eprestigiosas do Exército, foi o chefe militar de todo o norte do país naRevoluçfio de 1930; e foi também, em 1945, um dos vultos mais eficientesdo movimento de 29 de outubro. E', nas Forças Armadas, um homem daestirpe democrática e da bravura cívica de Eduardo Gomes.

Saudando êsse grande democrata civil, que é o sr. Otávio Mangabeira,pronunciou o general Juarez Tâvora as seguintes palavras:"Senhor governador. E' para mim um prazer tê-lo à mesa destaCasa na data em que se comemora o aiiiuersrino da nossa Independência,e poder saudá-lo em nome das Forças Armadas de Terra, Mar e Ar, aquirepresentadas. NSo satido apenas o homem a quem me prendem sinceroslaços de amizade e admiração, mas, sobretudo, o chefe do governo que,por sua obra de concórdia, trabalho e cultura politica, empreendida emépoca de extrema ebulição dos espíritos, constitui, sem favor, um exemploedificante para o Brasil. Ergo a mínlw taça por sua felicidade pessonl epelo constante engrandecimento da Bahia, bêrco privilegiado da civilizaçãobrasileira, onde se sediou, há quatrocentos anos, o primeiro governo geraldo pais e de onde parte agora nova e nobre inspiração de bom entendi-mento na política nacional".

A resposta do sr. Otávio Mangabeira foi um hino às Forças Armadas,e vem resumida, através do telégrafo, do seguinte modo:

"Agradecendo, o governador Mangabeira fêz Ito elogio do generalTáuora, pondo em relevo os seus elevados méritos e primorosas qualidades,como soldado e como cidadão, salientando que recebeu sua escolha parao comando da Região Militar como verdadeira distinção feita pelo gox^êrnoda República à velha terra baiana, ho ano de seus gloriosos centenários.Acrescentou que os métodos que vinha pondo em prática no governo nãoeram senão aqueles que se lhe afiguravam compatíveis com as instituiçõesdemocráticas e a civilização na vida pública, incluindo entre estes métodoso que consiste em cercar as Forças Armadas do apreço, respeito e estimaa que elas se Impõem no Brasil, pela maneira por que se têm conduzidoatravés das episódios da evolução nacional. Acrescentou que ainda agora,80 a nação pode estar tranqüila na segurança da estabilidade das suasinstituições, sendo da ordem, em geral, muito o devemos à correção, aocivismo, à compreensão do dever com que as nossas classes militares in-discutiveZmenfe fazem honra à nossa cultura cívica e política Concluiu,erguendo a sua taça, naquela data, a mais cara a todos brasileiros, pelagrandeza e glória do Brasil, representado, tão honradamente, na fardados seus soldados, marinheiros e aviadores".

**

O que o general Juarez Tâvora, com o seu Já histórico passado delutas pela democracia no Brasil, — passado que o coloca entre os homensmais autorizados entre os defensores do regime vigente, — o que o ge-neral Tâvora denomina "um exemplo edificante para o Brasil", ê a obrade concórdia que êsse eminente lider democrático e estadista Ilustre, queé o sr. Otávio Mangahelra. vem pregando e realizando, quer no cenárioestadual da Bahia, quer no campo federal da República.

O programa e os candidatosA Comlssfio Interpartldárlu, — composta dos srs. Prado Kelly, Artur

Bernardes e Nereu Ramos. — deve reunir-se amanhfi. Nessa reunião,serão designados os membros da comlssAo incumbida de elaborar o pro-grama comum: senador Jose Américo, pela UDN; deputado Mário Brant,pelo PR; e deputado Oustuvo Cnpnnenia. pelo PSI).

Dentro de quntro ou cinco dias, poderá o programa estar pronto. AComlssAo Intoipartldârla, Imediatamente, tratará dn escolha dos candi-datos à presidência e vlee-presidênria da República.

A Bemana entrnnte poderá ser decisiva sftbre o destino do Acordo,e, portanto, sfthre a marchn dus negociações que, há JA multo tempo,ae vêm arrastando.

NOTAS PARLAMENTARES

Militares e pt0,ganda política'

OsodoJBott.Está nos telegramas VpV

?Tm.que ° comE?flanté iS»,•'•'ancar (,.

Pollaí

Militar mandou fefe..I\. a H

caitazes de propaganda „„.,todas as ruas compreendia,7*jeto da parada de 7 ¦> r*:ou em tória a cidade,mandante da Regláo"pediu", que íi Polícia ,)u , -tura tomasse essa provldênch ¦obedecido ou atendido. '*

As alternativas

?u q»t"imanto

com qUeexposto o fato (»& polic|;,Prefeitura", "mandou

No SenadoO MBSMn CKKO

li.).,!. O* tm,. -li- -1, .,.!.- M IniilAlOIIo Purlumunio, • «nuvAu do iirvitmenind» K*pilDlir» v#m Mudo f»iu d* mu-Mim nm.-. irr«iiii»r, A rMDonMRlIiid*d« ¦ ¦'¦¦ è (.Amor* 'lut. n-i •> ¦ ¦¦QUI nl» ¦•'•' 1" • »H |n«..i •.'•.ln-lr ¦ I...|.»i« i'»in»iiiiiii,'|i) ftn»i*\, ii» nn»,,..»dw Iil *)» inclu» dwmuni hi-i»i*it •»#<•di '.ii«i. •-¦ ¦! i. min d* i|K«'Mini»»», m\*mn i**íi i» ^««dri «iwf-ittmui» .ii». úri m»t t iprwifllíf ii•i.ii ..... i ,

tè t»*»lMi»l« 0 ii M» t» t*m V|#!(i-'-#. ,,m i tnittim** f«4n j inifi t^»*,l-.--i.-t->>.- Itlf If l-!Íii|,( |.,i|,--. |„fJ, ,,^k| l**Hi>* >#-j'l»| •1,1,1 ,. t|')lfj.)l, 'j»j||UI:> ilM-ílll» (ji ilj, f ,),-. 4 «-Itííjf j« flKl*V*«»## 'hi mèiÈÁ %H§ it# *«4í**,'§*sNí

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* trabalhar dia a nollt, »»m dMeaniio,durante um m»..

O «Ketniiin ilo, milro* nnni da nadaadiantou,Vario» anaiioi do Or,»m#nio da lu.Vilenform» varlliramoa no "Mariu Ofl>

elar, ia foram duruiiant * vd!-,ijnt>n« fAmara tir* OnpiiUdn* a o «r Cl>filo Jrtnwr ,i„.(, ,.».. M ^(|nmí m.

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Nn Clamara donDepuladohií UKAMMíl'*

AituÀ^ÍÍ*. UÊ1**.*! mmaN *§W||il« 48 UffMã 4» Hhtm,.t„ 4tMMWIm *ff»Mii*4„ »» Mf#.»j »), ,,,(»(.»,'*¦. .i. r,«,.,Mi in,»} * dMMii d«VltMhix, d* tí», ,.!•.,. „ ufa aMHi-lhinl mt ILI tittalimi

resultam do contraditório"-J?cias nesses detalhes. Quaj-Vsejam, porém, as versões mnada afetam a significação,;.gravidade do fato. e estrafe;sobretudo, é qut» essa int;-'absolutamente indébita de antade militar em atividades í».,.ganda politica -- objeto j6.,tos, inclusive na Câmara PiAlegre — tenha partido deu»,',,militar — o general Faleonlfa,por todos tido como um denúncom participação destacada n-|vimentos 1 Iber ais- revolucionáriaúltimo quarto de século no L

Se a propaganda fosse Ilegal"sivel de proibição, c-ssa llejí.Independia da realização da jDeveria ter sido Impedida a jjganda desde o momento em qmglu. Imaginemos a hipótese í|gar essa estranha tese de iapretexto do alhelamento das tarmadas da política partldârlipasseatas militares tf-m de uise através de ruas limpos desquer propagandas poiltlco.píjrias: quando houvesse, nn ]desfile de tropa em véspeiijeleições os partidos e os canSÍse veriam privados de toda iimensa e dispendlosissima propda de faixas e cartazes era ||^ona compreendida no trajíliparada... A lnoculdade da.ianão é menos frlsante: os natransitam pelas ruas todoscomo toda gente, e não precladesfilar em formatura para ••propaganda. Nem são tmpedli:olhar cartazes... O disparate;qualquer que seja o novosob o qual o encaremos.

Mas certa, Indiscutível. Inst!vel ê a Ilegalidade da proviíiFossem quais fossem as autori*que as determinassem ou ou:sem. Se foi a Policia, que tiver a Policia com a propagar!partidos? Essa propaganda,:se passível de restrições é nr.pelas leis fiscais da Prefeitura.de que não se tratava de pre;1da vedada pela ConstltuiçSn-ipio: a propaganda de guerra-de simples e legal propagandtldárta, e não podia ser taj!em si mesma mas apenns nns:usados, acaso vedados ppla !¦;ção municipal, como pndla Ifino caso a Policia? Se a nrííinou da autoridade militar, oi':do se demonstra por si mesada mais choeantemente.

Mas. ainda que as noticias i1Inexatas quanto à Iniciativa, imedida tenha sido ato espontâriadministração municipal, peloç.lê nos telegramas continua iuma perfeita Ilegalidade. Qaproíhe a partidos, a futuros spostos candidatos, a demagogaa quem quer que seja — lattlpropaganda mediante cartazes,;;postos e distribuídos regularásem ofensa aos dispositivo; cracionais. à moral e aos bnns tmes?

Está se vendo que a ofensiva!democrática contra a llberdiiipropaganda na sucessão presideIniciada no Rio de Janeiro p«prefeito de formação fascista.se espalhando peln pnls. Multlcomeçou, e tem de s°r repilBtempo-e com a necessária eadfdecisão pelos partidos deranrrf

A alegada Iniciativa do cora:te da Região cria, a mais, a (da competência, e agrava ext.inãrlamentp a violência, E'ikmissão insólita dp autorida*!'tares na vida partidária, mtrcíabsolutamente Ilegal, contrírlildole do regime, perigosamenteturbadora do funclon-miratodiitituições e do livre .logo das'políticas no proces;*. da es-.-1novo governo, slnai alnrmaaüque, em desmentido ãs soWclaracões. em contrario, dos iresponsáveis chefes das dasMmndas, subsiste a tendência!-'ta como fator de perturbac-fpróximo pleito.

As pessoas ou os partido! flltambém pm nada modificara !•flcfição da medida. Uma llega'!-»uma tdolêncla nfm o são noait1-de o ser conforme os indlvidiíitra os quais se exerçam. 1-!que coubesse considerar a ?'-'-'*ou a condição das pessoas awe houvéssemos rio encarar o Krpolítico da medida, teríamos^llentar. a mais. a enorme mpolítica que ela representa. Çttazes e faixas eram do des^demagogo que governa Sâo PJ:do slbarlta de SSo Borfa Bseus adversários fazem, a F*-de reprimir-lhes a propagU»ajudá-la. é colaborar nela. »j

pilar-lhe os efeitos usando»ela os meios contraproduce»»violência e da Ilegalidade. Wpre trazem simpatias púM.f**-isuas vitimas.

« > •O acontecimento da k***1-?!

vida cultural e no mnvlmB*ltorla! da cidade o lar.C-f1;--.!"Aparência do Rio de W{líriastão Cnils. prefácio de -jlFreyre, desenhos de Lu'! ",t|

prêmio Vieira Fazenda. •rlt!\lJose Olímpio, o editor 1»'« *fela Indústria do livro no °™}rula BUdácIa emiircndww»

*

JA deve a nossa cultura pilivro, cuia o noticia h'«'f"lJrrltivn dn cidade obro «fejaoeliMnun, naliirallal», ¦¦'pesquisador e artista. ¦•'

^1ordinário trabalhador ¦¦"'¦'JLI

«at* # um slnipl"* r"7tl«rrinlfclmenl" A "-1""' ,,f|vro prerlciíd enm <v>* fif »lrlquacau « «ibUMr*''-' ,! t*rldadaa - a <l'i»i 'T"*'''Jardim. Mam.** h.M*!*'« .Manual Randu-ii- - (¦••* '

,*ifrul» n-fii >1a-l!! *i.».>» 'P/A

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p,.jiYie_raa StíçSo — Quinta PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 11 de Setembro de 10.9

acua 0 MiO S 0Lições que a experiência

nos ensinouOESDE

quando, há 90 anos, a pri-meira broca de uma sonda tocou"no reino do mais fabuloso moradordo sub-solo, uma imensa bibliotecase reuniu sobre o assunto-petroleo.E sobre o petróleo existe não apenasa vasta literatura dos livros mas,também, os extensíssimos conheci-mentos acumulados pela experiênciados que, há longos anos, pesquisam,descobrem, industrializam e vendempetróleo.

Dada a importância e a divulga-

ção que o assunto-petroleo vemtendo no país, oferecemos ao pú-blico, sob a forma de perguntas erespostas, mais alguns dados quepermitirão, a cada um, avaliar ouenriquecer seus conhecimentos so-bre petróleo. Sete perguntas, oumais, respondidas corretamente,testemunharão seu grau de conhe-cimento do assunto. Assinale umaentre as respostas prováveis. E vejadepois, no fim do quadro, de cabeçapara baixo, as respostas certas.

Aumente os seus conhecimentos a respeito do Petróleo- Operando na base da livre ini-

ciativa, os Estadas Unidos, quepossuem apenas 12% das reser-vas potenciais estimadas de n*e-iroleo, já extraíram, do fotal dopetróleo mundial:

1 2% ?

40%?

66%?

- Se somarmos a profundidade dos39.000 poços perfurados nosEstados Unidos, apenas no anode 7948, obteremos uma exten-sò\> equivalente

| | ...ao diâmetro da-Terra ?

|3j ...à metade do diâme-tro da Terra ?

| | ...ao triplo do diâme-tro da Terra?

- Há 65 anos, a industria do pe-Iroleo produzia apenas 3 deri-vados (óleos pretos, querosenee gasolina). Quantos produtos,usados atualmente em iodo omundo, são derivados diretamen-te do petróleo bruto ?

Cerca de 100?

Mais de 1.200?

Q Mais de 2.000 ?

- A cada segundo que passa, sãoconsumidos mundialmente:

IZ_ 378 l',ros de produtospetrolíferos ?

j~~] 6.048 litros de produtospetrolíferos ?

l~l 9.072 litros de produtospetrolíferos?

- A industria do petróleo, nosEstados Unidos, considerando-sea exploração, refinação e co-mercio, é composta por

DD

1.135 empresas diferen-tes?5.500 empresas diferen»tes?

pi Mais de 34.000 empre-sas diferentes?

- Atualmente, da produção mun-dia/ de petróleo bruto, qual é omáximo aue uma única compa-n/iia, incluindo todas as suasafiliadas, produzi

D 5%?15%?30%.

- Da energia total utilizado nomundo inteiro fcór. *> ='<¦ ci-dade, petróleo e go • _•¦ I),o petróleo e o gás noiurai tor-necem quase

10%?

50%?

33%?8-A industria moderna do petro-

leo é uma das que mais utilizama pesquisa industrial. Quantocalcula que a Organização Essodespendeu, em 1948, em pesqui-sas, através de seus /aboratórios?

Cr$ 13.500.000,00?

Q Cr$ 50.000.000,00?

Cr$ 100.000.000,00 ?

9 - Em 1948, a percentagem dos po-ços perfurados — em terrenosainda não sondados *- que apre-sentaram resultados positivos, foia maior dos últimos dez anos;mesmo assim, de todos os poçosdesse gênero, perfurados em1948, a percentagem dos auerealmente produziram petróleofoi de

10%?

20%?

50%?

10-0 primeiro poço de petróleo Mperfurado, em 1859, pelo Coro-nel Edwin Drake, em Titusville,Pennsylvania (EE. Unidos), e ti-nha apenas 18 metros de pro-fundidade.'Atualmente, porém,muitos dos mais profundos poçosde petróleo penetram pela terraaté mais de 4.500 metros. Essetrabalho exige alta capacidadetécnica e muito dinheiro. A per-furacão de alguns dos poçosmais profundos tem custado,atualmente, por poço.*

| | Mais deCr$ 1.000.000,00?

| | Cerca deCr$ 10.000.000,00 ?

1 1 Mais deC-$ 20.000.000,00?

Não confundir esto pergunta com ade n.° 10, ds nossa última mensa»•jom. Aquela era referente a todasos tipos de poros: os perfurados omterrenos |á sondados e nos ainda nãosondados. A presente pergunta rafe»re-se somente aos poços perfuradosem novas áreas, onde não se sabia,ainda, de mado definitivo, ce exis»tia ou não petróleo-

RESPOSTAS?

*00'000,000,0- $o »P S!°W -oi

•ojuoj jod OZ - 6•00'000"000'00l

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•O4U03 Jod 99-[

A Industria do petróleo nflo pode ser Improvisada. Em todos ospaíses onde existe, foram precisos muitos anos para tornar-se umarealidade. É uma industria especializada e altamente complexa, eu/osresultados só são satisfatórios se for amparada com longa experien-cia nesse ramo e amplos recursos técnicos e financeiros. O futuro doBrasil requer que a sua industria petrolífera se/a uma industria sólida.

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Primei_.a Seção Sexta PáginíDIÁRIO NOTÍCIASDE

Domingo, 11 de Setembro fo •elra

APÔS ANGUSTIOSA EXPECTATIVA APARECEU 0 BARCO) 0 *£»«*& ¦ •"ITÁLIA-TRIESTE"

Beu «Atoada 10 pôrlo d© Fostal eza. sendo os seusto_^pvkmtes~ticolbidos pelo povo

Como está constituída a equipagem da pequena embarcação -Trazem

poucos instrumentos de navegação - Saiu de Trieste a 16 de dezembro de 48

FORTALEZA, 10 I Asapress —Após dias de angustiosa expectativa,quando todas as esperanças pareciamdesaparecer, apontou ontem, em águasde -Fortaleza, às 16 lioras, o barco«Itèlia-T-ieste», Grande número ilepossuas aguardavam satisfeitas, nocais, a chegada dos intrépidos marujos.A reportagem da .Asapress» dirigiu-se imediatamente a Mucurlpe,oportunidade de conversar comrólcos tripulantes, os quaistaram todas as peripécias

tendoos lie-

nos con-da longa

viagem. A tripulação é composta riocapilão -Rodolfo Degasperl, Gaber Glau-co, Glovani Valcichi e ràdin-amadurJosé Régio. Degasperl pertence a Ma-rinha Mercante italiana. Antes tiasegunda grande guerra, viajou Várias

a América do Sul como ofi-dn transall&ntico «Ne-

fessor de

in-in£unçio:e ser-

vezes paraciai de rotastúnia». Atualmente e prNáutica e Astronomia, do Institui"Náutico de Trieste. Fala ilalianglês e espanhol. Valsichi énário da Prefeitura de Triesteviu na Marinha de Guerra italiana, noúlUmo conflito mundial. Régto,- o ra-dio de bordo, é doutor em leis pelaUniversidade rie Roma. formado em1940, tendo residido muito tempo naTurquia. Fala corretamente turco,cês, inglês, grego, espanhol eguês. Glauco, o organizador rioé chefe do serviço

'de

sarranjado u gerador que a alimentava.A falta de informações meteorológicas,decidiram rumar para a costa do Brasilsob forte vento sudeste. Seu rumo eraNatal. Entretanto, quando se achavamparalelo de Fortaleza, (oram surpreen-didos pnr torte vento leste, resolven.ii.aproveitar essa circunstância para apor-tar a êste pôrlo. Durante a travessia deCabn Verde a Fortaleza, sofreram todaa sorte de privações, pois a fúria rioselementos não lhes permitia preparaiqualquer alimento.

A água de bordo arruinou-se durantea viagem e três dias anles de chegara Mucuripc, ,1á nãn tinham água po-tável. Quando se achavam riesespera-dns de série, hèbiam um pouquinho rieágua estragaria, misturada com chá,a fim dc mclhnrar-llie o sabor. Passa-ram cinco noites inteiras sem poderdormir, ante o perigo iminente queos ameaçava, alimentando-se somentecom biscoito e chocolate.

fran-portu-d-alil»,

propaganda rinLóide Trlestlno e presidente do ClubeNáutico, daquela cidade.

O «Itália-Trieste» mede i,R0 m2. oecomprimento. 2,10 m2. A boca, tem avela 16 metros quadrados, empregandotambém um motor marca «Munzzl Fl-renze Brevetto Junker Diesel», 10 HF.Seus instrumentos de navegação saoapenas um sextante, um binóculo e umabússola, afora um aparelho rie .rádio.Deixou Trieste a 16 rie dezembro1948. fazendo escala por Veneza,Brindisi. Messina, Palermo, Trapanl, Bl-zerta, Bono, Algeria, Oran, Almaila.Malaga. Glbrallar. Tanger, Casablanca,La. Palas, S. Vicente, Cabo Verde eFortaleza. Até Cabo Verde a viagem cor-reu sem incidentes, disse-nos o cap. De-easueri. Quatro dias depois da sadade Cabo Frio, o mar se tornou súbita-mente agitadissimo, com multa chuvae vento forte. Foram, então,

Maconha em Nova YorkNOVA VOKK, 10 (U. P.) — Ofi-

ciais aduaneiros anunciaram ter sidoapreendido um carregamento rie 4,.-quilos rie maconha, a bordo rio car-gueira «Santa Elisa-, da Grace ]_inc,quando íoi dado busca no mesmo,

deBari,

avisadosonelos rádlo-amadores brasileiros que1 ¦-

Meteorológico da PanairDepartamento _do Brasil anunciava a aproximação doum ciclone. A sua rnla foi alterada,a fim de evitá-lo. Seguindo rumo sul,continuaram a receber informações rinsrádln-amadores brasileiros. A i rie se-tembro. ficaram inteiramente sem comu-nlcação, por estarem esgotadas as bate-riais do seu transmissor e se haver de-

FORAM SUSPENSOSVIENA, 10 (U.P.) — O Co-

mite Executivo do ConselhoAliado suspendeu ontem, por 30dias. dois seminários, por «fa-zerem sistematicamente propa-ganda militarista e nazista». As

DUblicações em questão sào asseguintes: «Echo der Helmat. a«Wochen-Echo-, ambos publica-aos na zona, norte-americana.

depois de sua chegada, na sexta-feira,de pnrtos chilenos e peruanos.

A droga 'foi encontraria em três ca-bines destinadas a passageiros e aocomissário, os quais estão detidospara averiguações. Calcula-se o valorda maconha apreendida, em 20.0y0dólares.

Reforma de generaisamericanos

WASHINGTON, 10 IU. P.) — Osecretário do Exército Gordon Gray,anunciou a reforma do maúor generalAlricn H. Waltl, figura central riaInvestigação levada a efeito pelo Se-nado, de agentes que se diziam cominfluência no seio do govêrno. Aomesmo tempo, íoi roempossado em seuposto rie quártcl-mcslre-general, o ma-Jor general Herman Felrimnn. Wailtini recmpossãdo em seu posto dechefe rio Corpo Químico do Exércitoe, em seguida, apresentou voluntária-mente seu pedido rie reforma em suaatual patente.

Declarou Gray que essa Iniciativarie Waitt foi tomaria «no melhor ín-terêsse do serviço», por causa de seusrecentes «alos irregulares, que íuramsubmetidos a investigação por parterio Congresso. Eu conclui que não con-viria no serviço que êle continuasse noseu posto de chefe rio Corpo Qul-mico».

Ao mesmo tempo, entretanto, riecla-ruu que não íôrá encontraria provarie desonestidade ou de condula quejustificasse processo por parle daÍVirle Marcial. Quanto a Feldman,foi advertido contra futuros «erros de

Respondendo a uma nussa pergunta,o capitão IDegasperi . disse que naopediu socorro durante o ciclone, paraevitar que o «rald» perdesse o seuvalor, iá tão perto rie terminar a ei-^amais di.lcil.- Pensou achar-se inleira-menlc perdidos ante a ^ fúria das in-lempéries.

Falando, por sua vez, Glauco nosrilsse rio principal ob.ietivo dessa iu-morosa travessia, por três mares. Temsentido mais patriótico que desportivo.«Somos portadores — acrescentou —rie uma mensagem ao mundo civilizadoe Vimos em defesa do «jus solis».Somos quatro filhos rie região rie Vene-zia-Júlia u estamos expondo nossasvidas parn pedir o auxilio rio mundoa nosso favor, a favor da nossa Pá-tria, expoliada na sua tradicional prn-vincia lidrlálloa. Nosso objetivo é fa-zer relornar ã Itália as Províncias duTrieste; l'ola, Flumo e Zara.

Queremos a todo cuslo, salvar à nos-sn nmnda terra do comunismo Interna-cional. Somos sócios e falamos era no-me dn l.lgn Nacional de Trieste, queconla 1R0 mil adeptos na região de Ve-niizlu-.Iulin. Trieste eslá transformadoeiii território internacional, enquantoPula, Flume e Zara

'foram entregues ãIugoslávia. Essas províncias nunca fo-ram iugoslavas c o seu povo somprç-fa-Inu itnllnno. Queremos continuar ila-llanos e para Islo precisamos dò- auxl-Ilu o simpatia do mundo. Trazemos trêsmensagens rin povo das quatro provin-cias, enricreçarias ans presidjnles Dutra,Perón e Truman, com os qunls (riesli-nos esperamos contar paia o exilo rienossa causa. Nossa viagem é financia-da com donativos populares para os su-premns esforços em prol das reivindi-cações nacionais. Nas terras livres daAmérica, seremos ns porla-vozes rie mi-ihares de cnnpalriotas, que vivem asangústias da Pátria e sofrem os dlssa.bores' por que passa o querido torrãonatal, injusta e autoritariamente entre-gue a outra nação por força rie umato decisório, que atenta contra lcgl-timos dlrçitos dè uma Conferência In.ternacional. Foi a Isso que vimos avselo da liberdade — a Terra Ameiica-na, que um Italiano, Cristóvão Colnm-bn, revelou ao mundos-.

unia atitude lógica, liberal e con-sequei.té do Brasil diante do num-do enquanto um ministro dn UDN,embora sem as responsabilidadesdesla. se apresenta, cétlco ou filo-sôf-camente cínico, como escusa deseus erros, dirigindo a política in-'ternacional-do

pals-em harmoniacom a opressão e os llranetws her-deiroí e cúmplices da criminosaaventura fascista.

F. o. Infelizmente, diante destaterrível prova que hoje nos encon-

UM ATO DE CONF1ANÇA primeira vitória da Tribuna da Imprensa IL ser

¦*¦ __ ' • __. ______ UU_^_._.l _,_-!,_ n. Wk-x ,:

tramos.Bem sabemos que todas as misti-

doações — inclusive a intriga dasforças ocultas que agem na som-l-,ra — so prevalecem da ameaça co-rhunísta para defender ns tiraniasda rençao. Mas se o fascismo cons-tltuísse por acaso o Instrumentopolítico capaz de solucionar os pro-blemas da civilização capitalista, _claro que outros teriam sido os re-sultados da última guerra. O ver-riadelro caminho ria paz e da prós-perltlnile nfto e o regresso a Hitlernlrnves de Franco. -_ste é o cami-nho do crime, ria violência', da bru-tnlidnile e rin desvnlorlznçfio do ho-miam. Ainda ngora a sabedoria po-litlca do povo Inglôs advertia asnações ocidentais e Sir SlaffordCrlpps lhes apontava a Inutilidadede combnter o comunismo sem darno mundo uma base econômica só-lula que seja o alicerce sô-bre oqunl possam ns democracias livresconstruir a fortaleza de sun resls-tôncTn. O comunismo é o resultadodc unm diatese social. Não é umacausa. E' um sintonia, urn efeito,unia Inevitável conseqüência. Ouremovemos a causa, ou nada adi-antaremos com a terapêutica dospaliativos. Mas a estupidez de unse a má fé que outros ,1á não podemocultar esperam que os garvotes datirania. fascista salvem a civiliza-ção pelo terror, — como se o pró-prio terror, vermelho ou branco,nfto fosse um testemunho de deca-dência e incapacidade.» » •

O sr. Raul Fernandes vai passarft crônica de nossa vida dlplomátl-ca marcado por um estigma atroz.— é o homem qup. ri dos erros quecometa conscientemente

No dia 29 de maio dêste ano, neste mesmo local,

anunciamos uma subscrição pública pata a *™^m

capital de uma sociedade anônimai destinada a ^

um

jornal no Rio, sob o título de TRIBUNA DA IMPRENSA.Hoje voltamos para anunciar o seguinte:

1) — Está constituída a Sociedade Anônima Editora

TRIBUNA DA IMPRENSA.

2)

certo, I

tal

NOTAS POLÍTICAS

Em Havana a 5.R As-sembléia Geral da ONU

HAVANA, 10 (A. F.) - Alber-to Alvarez, embaixador de Cuba

junto às Nações Nnldas, predis-se que a V Assembléia Geral dasNações Unidas será realizada emHavana, em 1950.

Declarou o embaixador aos Jor-nalistas: «Cuba terá o privilé-gio de ser a sede da Quinta As-sembléia Geral da ONU... Areunião do ano vindouro se rea-lizará fora dos Estados Uni-dos, porque o edifício da ONU,em Manhsttan, não será comple-tado até 1951».

Acrescentou que o Brasil, aArgentina, e o México tambémdesejavam ser a sede da próximareunião.

Em visita a Vitória o...(Conclusão da 3.» página)

tll em ensinamentos. A colonizaçãodo Espirito Santo foi ohra de tena-cidade, de coragem, de fé. Contudo,nem a feracidade da terra, nem abravura, nem a dedicação ao traba-lho preservaram os .colonos dos ma-leffeios causados pelas dissenções in-ternas. _ -

Foram as suas causas que levaramo vosso bom padre Braz Lourenço acrlacào, em 1554. de uma confrariacontra a maledlréncia. nu, comn sedizia à época, contra as «murmura-Cões».

A julgar pelo que leio sôlire a ml-nha própria conduta política, nflo liou-ve, no pais, a propósito, «en.xergadamudança» — para usar a expressão deoutrn desses Jesuítas que foram oscronistas dos vossos prlmelrns riia3.

Entretanto, a conduta db govêrnoé bem conhecida, porque reiterada-mente exposta, e extremamente sim-pies nos seus propósitos: preservar oregime e a administração pUhllra deabalos Indevidos. Talvez mesmo por-que nio me proponha a promover ln-terêsse* específicos, a minha atitu-de nào possa a todos satisfazer.

Esquecidos estào, porém, (ie queos meus deveres sflo. em primeiro lu-gar. para cnm o povo brasileiro. Pe-los seus interesses permanentes, é quedevo velar, em momento de si pro-penso a espécie de agttaç&o que nflocreio esteja na tenefln de homens res-ponsâveis iniciar, encorajar nu Ri-quer tolerar. Comn qualquer dns meusconcidadãos, sufragarei, nn momentopróprio, nomes aos diversos cargoseletivos. Esta é,escolha minha, quea mim me reservo, t paiece'que nfiome é licito negá-ln. Até lâ. todoo meu empenhn e a força ,r prestigiodo cargo que exerço serflo postos aserviço du congrnçamenin dns brnsi-lelros e da nossa tianqullldnde Inter-na, que ser.í mantida.

Senhor governador! brindo ft masaúde <• na sua pos.oa. ft de todos oihabitantes deste Estado, brasileiroscomn os qu. mais 0 t,e_am e paraqusm 'trabalhar e confiar» nfto tiipvn-f. um i.ma. mas uma atitude fil»ante rta,vide-,

Ju auxílio ou separaçãodo Império

U VAU.IIA. M-H» I" <U. V.l-U lovírm» ri» Man . amncou »«l>«"mfU ii» imu<))<) HiHíniin * '»l«rr.f#PM «<»» Kit*..* I nldn6 «MWi '«•»•*militar nn Hi«« »•¦• aUKtlMi Uo »'.*»¦;Marshall ll lUi-Wli» fflUlltfM. rnmtiiilla m»i.-ii». ¦« l'*n«iin>i|<'i um vi.HiH* ri>ii(lanvi)i >»»» I*"' "" •ultima"»»»»»Mvllsu a MU» Hr.tai.Mi B-fiai*n4»„i)M «it )• ,n -.'t,. uni p»W»*iKi ?n»-«4 _!|wi_',ft<. df Mal»* riu ..«í .«'I,,. sm . a ins»»!* quo _'.'i'ii<

-.11 «Ia Mm ««alli» -ii»i" >

Desenvolvimento depaíses latino-ame-

ricanosGENEBJ-A, 10 (U.P.) —Sou-

be-se, nestu cidade, que estãobem alentados os planos parao desenvolvimento econômico emBrande escala de seis paises la-tino-americanos, mediante aformação de unia corporaçãoapoiada por capital norte-ame-ricano, Italiano e latinoTamori-cano. Os seis países são o Pe-rú, Bolivia, Equador, Colômbia,Venezuela e Brasil, sendo queneste último será desenvolvidaa sua região setentrional.

Estudará a ONU a si-tuação causada pela

cocaína

(Conclusão (ln 4'.. .áKinn)xos, o DASP, o Estado Maior das Fôr-ças' Armadas, a Comissão dc Kc.ulap-tacão dos Incapazes das Forcas Arnla-das, a Comissão dc Reparações-de, Guer-ra

'a Comissão do Vale do São Fran-

cisco, o Conselho Federal (lo ComércioExterior, o Conselho dc Imigração eColonização, o Conselho Nacional deÁguas e Energia Elétrica, o ConselhoNacional do petróleo, o Conselho deSegurança Nacional e o IBGHl.

EXCURSÃO AO AMAPÁGraças li colaboração que sempre en-

controu por parte dn brigadeiro Eduar-do Comes, direlor das Rolas Aéreas, orepresentante do Amapã, sr. CoaraclNunes, vai levar, amanhã, ao Tcrriló-rio de que é representante na Câmarados Deputados, mais uma comitiva deparlamentares, para uma visita ã capi-tal, Macapá, e ãs cidades de Oiapoquoe Amapá.' A comitiva é composta dos senadoresMatins Olímpio ,e Álvaro Maia; dosdeputados Osório Tuiutl, Pedroso Jü-nior, Maciel de Castro, Euclides Fi-guelrerio, Vargas Neto, Juraci Maga-lliães, L-iifj Lago, Rafael Cineurá, JoséAugusto, Antônio Maria, Correia, Cas-teio Branco e Conrad Nunes; dn sr.Mozart Lago; dos jornalistas MuriloMarroquim, de "O Jornal", BeneditoCoutinho, de "Vanguarda", PptrõnloCastro e Sousa, dn "Correio da Ma-nhã", e Marcelo Pimentel, do "Diáriu

da Noite".A pnl-ticla do avião terá. lugar ãs

(l horas ria manhã, no aeroporto San-to* Dumont, com escalas em Barreiras,na Bahia, e em Belém do Pará, parachegar amanhã mesmo em Macapá,onde a comitiva permanecerá até o (Ha14. Pela manhã do-dia 15, serão vi-fritadas Calena, Oinpoque e Amapá. AIR deixará a comitiva o Território es-calando em Belém, Terèsina, Fortaleza,Natal, Recife e Salvador, devendo che-gar ao Rio no dia 19.

Em Macapá, os parlamentares assis-tlrão ã Terceira Exposição de Animaise visitarão obras já concluídas e emmdamento no Território.

Cardoso, Afonso Pena Júnior,Carneiro e Carlos Lacerda.

Fernando

INSTALADOS DOIS CENTROSELEITORAIS DA U. D. N.

Nas estações dc Cosia Barros e Bar-rns Filho foram Instalados oostos elei-torais da U. D. N., estando á frentedo primeiro a sra. Odete Serpa Pintot; os srs. Carlos Gulmarftp.., OtávioRibeiro Martins e Fr.iíicis.o Seabrade Sousa, que seguem a orientaçãodos drs. Jones Rocha, THo Lívio deSanla e Valdem.ro Lima Monteiro.

Estão á frente do Centro de Bar-ros Filho os srs. Ernani Garrilho,Amador Floriano, Pedro Paulo, Joa-quim Francisco de Sousa, Arilvino daRocha Quintela e Carlosda Gama Ma-chado.

A solenidade foi presidida pelo dr.Jones Rocha, presidente da U. D. N.-Distrito Federal, tendo falado váriosoradores.

O capital, primitivamente fixado em 8 milhõesde cruzeiros, teve de ser aumentado para y

milhões, porque a subscrição ultrapassou todas as previsões,

3) _ A Sociedade comprou um edifício de dois pa-vimento para sede da redação e oficinas do jornal, a rua

do Lavradio, 98, em zona em que se encontram outros jor-nais, como o "Correio da Manhã" e o diário comunista.

4) __ A Sociedade já comprou as máquinas sendo umaexcelente rotativa de segunda mão — para evi-

tar as atuais dificuldades na importação de maquinaria —

e seis linotipos novas, esperando importar, no decorrer do

próximo ano, nova rotativa.

5) — Pela assembléia de constituição, realizada noauditório da A.B.l., em 3" convocação, no dia

2 dêste mês, conforme editais publicado? no "Diário Ofi-

ciai", "Jornal do Comércio" e neste jornal, ficou assim

constituída a direção da Sociedade:

Diretor-Presidente — Carlos Lacerda

Diretor-Gerente — Ignacio Piquet Carneiro

CONSELHO FISCAL

Efetivos -—j José Vasconcellos CarvalhoDario de Almeida Magalhães

Carlos Lima Cavalcanti

Suplentes — Tyndaro Godinho \ _Eduardo BorgerthJosé de Andrade Werneck

Constituiu-se um Conselho Consultivo, ao qualpode a Direção recorrer para decisões de capital

importância, recaindo a escolha nos seguintes nomes:

de confiar naquela espécie de liberdade Porfícil vencer a crosta que a desajustada estrutura d.,'democracia carregada de imprecisões e de rotineiros.'sos, poe sôbre o país como uma cobertura sufocante?nós vencemos, com a graça de Deus e a ajuda dede brasileiros que, como nós, acreditaram.

1Q) — A sede própria do jornal está sendo instaflà rua do Lavradio n. 98.

E —- fato realmente espantoso — iá tomos tslsO detalhe deve ser narrado, pois contém lições,

instrutivas.

A prioridade para instalação de telefones não jJde de qualquer critério, legal ou de emergência, mas(|mme e lógico e, sim, unicamente, da vontade pessoalprefeito. Assim, cada telefone colocado nc Rio, é utn|,pessoal do General Mendes de Moraes, que o con.eif|dehega, conforme os interesses e submissões de

quina deMas, graças à , _ ,..,

boa vontade da Presidência da Republica, obtivem«-|lefone sem precisar do Sr. Mendes de Moraes. Masr necessário para que todos entendam porque nãoser bem governado e caminha normalmente um paísque o simples telefone depende, para ser ou não insta!dos interesses políticos de um prefeito corruptor ou j,tervenção corretiva da Presidência da Kepública.

O fato, porém, é que temos telefone, sem qu6lisso servíssemos de veículo ao DIP ao herói da.Roebuck.

O telefone é 32-8188.Quando vamos sair? Em fins de outubrivindouro.

íeneral

[ovo genEscola de Bi

anianna, ¦

||è organizaDesta vez

oInte da CIranclsco^ si

sistemas

fi r

sua _exibicionismo eleitoralista.

ajuda do Presidente da A.B.l.

17)

18) nospela

é desfavor:pressa a es

6)

Muito

DE SEGURANÇA

público sôbre

Adaucto Lúcio CardosoAlceu Amoroso Lima

Gustavo CorçãoHeráclito Fontoura Sobral Pinto

Luiz Camilo de Oliveira Netto

as sun-material

horas

7) Destes, dois

LAKE SUCCESS, 10 (A. P.) —A comissão de Inquérito das Na-ções Unidas sôbre a situação cau-sada pela cocaína partirá a 10 desetembro para um mês de pesqul-sas no Peru, de onde talvez visitea Bolivia.

A comissão estudará os isíeltosda castlgação das folhas de coca eInvestigará no local as posslblllda-des de limitar a produção e re-guiar a distribuição das referidasfolhas.

A comissão, composta de quatroperitos e quatro membros do secre-tariado da ONU, foi formada paraêste Inquérito a pedido do go-vêrno peruano.

DIVERSAS"A DEMOCRACIA E AS DOUTRINAS

POLÍTICAS"Promovida pela UDN do Distrito Fe-

deral, tora Inicio, em sua aerle, h ruada Assembléia, 51, 5.v andar, unm sô-rie do conferências, com que aquelaatrreml.içflo pnrtid..rla visa a ilustra-cão dos membros paroquiais e ile todosaqueles udenlstas que lutam pela pre-servação da Democraqla, ministrando-versas doutrinas políticas que desfru-tam a preferência do eleitorado.' A primeira dessas palestras se rea.lizará, no próximo dia 15, ãs 1Ç ho-ras, estando a cargo il» sr. Alceu Amo-roso Lima que clisr.cilará sobre O lema:"A democracia e suas conti:áfaçOes".

Nas outras quintas-feiras, quinzenal»mente, á mesma hora o no mesmo lò>ral, falarão os srs.: Heráclito SobralPinto, Gustavo Corsãn, Adauto Líicici

Nenhum aumento geral de saláriosEm* cpmpensação, os operários da indústria si-derúrgica teriam pensões e seguros pagos pelos

empregadoresITTASHINGTON, 10 (A.¦ASHINGTON, 10 (A. P.) —

A Comissão de Inquérito no-mearia pelo presidente Trumanrecomendou que.nãu seja conce-dido nenhum aumento geral desalários na Indústria siderúrgl-ca. porém solicitou a adoção deum sistema dc pensões pagaspelos empregadores e outros se-gurns que, segundoaumentarão

se calcula,cuslo da produ-

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Liberada a gasolinaROMA. 10 IU.P.) - O go-

verno Italiano ninuncia a su»-

pMIlftO rie todas aa restrlçocaA vi«nda. dn gasolina. O em-prego do_ C.irtfiM «l» raciona-manto lã forn abolido h_ al-(.¦um tnmpo; * fl ordem d» .to."Irvnnla «a i.Mlmaa MHtrlçôK.ninda impoalaa noa varajlalaiiptin.ltlndo-a vanda livra dn g«-*o| na «m •"''* IM»»"»" • partirt\t | « dt outubro»

Representante da ONUem Jerusalém

II 1'lilllM*

NtffftM »!Md.*Hll:ill,'))••' '<"iu çniiiuin4§ 4*l*i*i.'

1.1'KA im »y i' •I* r.itM .ili*.!'» da»

|<*l* H l'«l-.t||l.*).>! ),,i.-i ,')<. AH .-¦

11, ),.))¦'int .iawilw"¦ i i i»iNtfHg j_r.»H*#

l«.lil# fri r.».!!!.»*' <4M:i fff)inm*i-l«i«ííiJiW*

çã-u, 2,5%. A Comissfio reco-mondou um sistema da pensãoe seguro que, de acrôUo com óscálculos, representará um au-mento do cerca de dez centavospor hora nos salários. Os slile-rúrglcos do CIO tinham iimcn-cario entrar em greve, ã come-çar das 12 horas de quarta-fel-ru próxima', em apoio do suasexigências ile aumento de 30 cen-tavos por hora. Resta saber suok sindicatos aceitarão as reco-menriaçóes da ComlssAo de ln-(iiiérito. As recomendações nAosAo obrigatórias pnra nenhumadas parles.

HA Indícios, contudo, de (|U0 agrsvl talVtZ ICjB adiada, ii (lmdo permitir novas nogocIacOaB nabua «ins racomaridacOaa da co-miK»Aii, quo «xtAo contidas numrelatório de oitenta páginas, arecomendai;Ao dn quo nAo a«-jiiin iiiiiicdidos HumentoH da *n-ÍArlus, Hfgiiiidn kc o«|i.tUi poiic-Irt tur iiuidiililflirlioi llilpollaiiliiana campanha «Ion irubslliariuioipara nina ijuailfl rortmlfl .laiui"iiidllln nua iiuiiii» IimIiikIiIiik. Kl"\wiii *„ iii.'h.Mii iHH* venlia a pmit<imo >i ijuiimiiin (iwillilmi dnnovo» atiinwnio* d" »aiaiiim-»i«ano,

/\ ( l.||||ft»iMJ llWliltllU t|l»M « lll«,iu.uia lUiniiiiii\vn i""ii'ii'i II')l*IMI»»l «. pal^fa» k " »»'g<llnaM"í'ioi»da'li<* *»n> iniv-í! _*«_<MtlHl^l^H¦<¦lit, J ffíiIfltfiH 'I. IH'»ü!ii, »f« ffiíjó»!)). «' IM. • tyafl'(j«.(u if»i Iii4fih!i i'H itiniii'1 l»*ú>mi a* ^ig^uDt,

LEIO debate público sôbre » Lei de

Segurança, presidido pelo senador Ma-Uas Olímpio, serA realizado amanhA,na Faculdade Nacional de Direito, ftrua Moncorvo Tilho n. 8. farfto par-te da Mesa Diretora dos trabalhos o»senadores José Américo, Sa.uado PI-lho, deputados Acúrcio Torras, GabrielPassos, Campos Vergai, Gurgel Va-lente, Domingos Velasco, Herires Lims,o relator da let, sr. Lameira Biten-court, vercntlnres e outros.

Foram convidados todos os minis-tios do Supremo Tribunal Federai, Fe-deral de Recursos, Superior Eleitoral,o_. desembargadores, a Ordem dos Ad-vogados, o presidente do Conselho daAssociaçíio dos Ex-Combatentes, profes-sores, a U. N. E., a V. M. E., o D.C E., e todos os diretórios acadíml-cos. A entrada será franca.

EEUNIU-SE O DIRETÓRIO ESI A-DUAIj DA U. D. N. PAULISTA

SAO PAULO, 10 (ÀsapréSBl — Re-uniu-so t> Diretório Estadinl da U.D. N., em sua sede, ã rua Sáo tíen-to. A reunIAo estiveram presentes to-dos o.s seus membros, representantesde São Paulo na dlreçfto nacional dopartido, presidente do Conselho Técnl-co Consultivo Estadual, deputados dabancada federal e estadual do par-tido, vereadores udenlstas da capital,diretores dos departamentos da capi-tal, Interior, parlamentar e político.

SERIAM DESLIGADOS 03 CO-LABORACIONISTAS

SAO PAULO. 10 (Asapress) — Umadas Importantes decisões tomadas nareunlfto de ontem ria Comissfto Exe-oütlva do P. S. D., foi a de so re-unir êste órgfto, daqui por diante, duasvê_es por inês.

JA no dia 1!) haverá nova reunlfto,adianta nrio-se que por ocasião damesma serfto desligados algu-ts elemen-los que, acredita-se, nfto delxarfto ciocolaborar com o governo rio Estado,em desobediência á orlentacfto parti-daria.

PROPÔS UMA "SITUAÇÃO MAISAMENA"

SAO PAULO, 10 (Asapress) — Sabe-se que na reunlfto de ontem da Co-missão Executiva do P. S. D., o sr.Carvalho Sobrinho, da Ala Velha, «representante rio Grupo dos 9, apre-sentou um substitutivo daquela cor-rente, propondo uma sltuaçfio mal»amenas com relaçfto ao govêrno doEslado.

CASSADO O MANDATO DE D. TE-RESA DELTA E OUTROS

VEREADORESSAO PAULO, 10 (Asapre»s) — No

Legislativo rie Sfto Bernardo do Cam-po tudo pode acontecer. Caso Inéditoua história política do Brasil «pre-r.cnta agora São Bernardo rio Campo.Essa localidade tem duas Câmaras Mu-nlclpais c, ao envés de 13 vereadores,como manda a lei orgânica do mu-nicipio, tem 14 vereadores.

Como noticiámos, a Já celebre ve-readnrn Teresa Delta, que possui sei»vereadores, pretendia realizar ontemuma reunlfto extraordinária, para cas-«ar o mandato dos outros sele repre-sentnnles ria oposição. Onlem. a noite,porém, aconteceu o contrário, os «eisvereadores da oposlçfto, reunidos soha presidência do »r. Dan^o 8»ntoinirurio, convocaram o único suplentepartidário e, para surpresa serei, •«r. Armando Helo Bettl apr-»enlou etnrnriiter da urgência um nrojete^ derri.oluc.in SBISSíldO 0 Blinda o do»" lelivereadores ilu Inrçlo de ,1 Ter»»»Deliu, liuliislvi) n ri*»**, vereidnr». Oprojeto lol aprovado.

Comu m li* um '«iiplenif, . tr.F.vin»

dro í'»l»la Mqiilvel, fell»,. In » (.»•mam prenhliri» p»ln «r Dando flanimRiflldo rliiio vereador»», eliid» lio)»«er» leqqeii.i ao mi- ri» A» /,on*Hleitoral » ronvneselo d» eMçAnpara priinihlfflinta d»i vaga» ""¦lenlei,IUHN'1'RtÍIIADO UM WM MAHIMIu

MM IMHI.AMI.NTAIIM.lu Millll/ill.lK |ft iA<»|M»MI -.

fUMiliflluln um! ¦"¦'•"• •• *•¦ da pili ri»i» Vni,. t'i»e|, dr. Miirt» Hiiuiiu, n«.íolliia d» »|ii» f»V»M itminpiêBn nn«'U HU0.il" " »**§•»•*_••*_- ii#',| (¦«.>{•-<llillu'lli» ' ll|l»« tf f'e'"l.. át *,,,,#<. ItrHW *í !ÍlHtj|P(..* ti*;. . FJíifUM.Í

ti|. ,,, | ¦ -•«. | •!* ... )-.,'• |Ü| .1»í.í,i.i, |i<_<. »*j tUiiltlin vl$ llitm¦¦ ltt.mii m I»'* .* tinmii» • «*«»•«»._«!# >ummtAêi

como uma prova dede esperança no do

con-pró-

9)

— Tem a Sociedade 3.600 sóciossubscreveram 500 ações cada um. Três subs-

creveram 100. Os demais são todos acionistas de menos

de 50 ações. E com todos, desde os de uma ate os de Í.UU,

o único compromisso do jornal é o de dizer a verdade.

8) — Ná sua variedade, o quadro social da Sociedade

que vai editar TRIBUNA DA IMPRENSA cons-

titui uma amostra da composição do povo brasileiro Avul-

ta, desde logo, o grande número de mulheres (od9). das

quais 210jao donas de casa. E 30 menores, cujas ações

lhes foram doadas por seus pais,fiança no futuro do jornal — eprio país.

434 advogados, 321 médicos, 159 engenheiros,181 bancários, 40 dentistas -_»eis um exemplo

da composição social, no que se refere ac profissões hbe-

rais. Um capitalista — e um calista. 10b estudantes e 104

professores. Oficiais de terra, mar e ar. Operários, lavra-

dores, criadores,, funcionários, aeroviários: diplomatas, co-

merciantes, comerciários, industriais, industrianos, corre-

tores, contadores, dactilógrafos, despachantes, economia-tas, eletricistas, enfermeiros, serventuários da justiça, ma-

gistrados, escritores, estivadores, farmacêuticos, jornalistas,marítimos, modistas, pilotos, escultores, químicos, veteri-

nários, tipógrafos, religiosos, tabeliães, vigias, tradutores,incluindo 5 costureiras e um jogador de futebol.

Finalmente, num total de 121 profissões, um

guarda civil. Um único.

Mas, realmente, são 3.000 guardas das liber-herdades cívicas do povo brasileiro. São 3.600

guardas civis, na sua diversidade, na simultaneidade de

seus esforços, na variada composição de suas atividades e

de suas origens, desde o Acre até a fronteira gaúcha, um •

dos num ato de confiança sem precedentes.

Sabemos que a demoraMas não sacrificaremos,

lidade da obra que nos. propomos realizarnestes dias parece importantíssimo, vai passar. AteiBenedito Valadares é capaz de cair na .•.ompulsora,do se convencer de que não passa de um remanesteimoso, daquela falta de caráter generalizada, qvna felonia de 10 de novembro de 194 /

Mas a TRIBUNA DA IMPRENSA vem paia Heseu capital, os seus acionistas, o seu prédioquinas, são um patrimônio moral eserviço da Nação, para ajudá-la nasestimulá-la no meio do geral desânimo. Para acre

quande todos forem céticos. Para protestar quando!silenciarem. Para esperar quando todos forem sof

Para lutar quando todos capitularem.19) Assim, se tudo correr como ate agora.

na rua — e principalmente na casa de

nas mãos de todos, o jornal fundado por 3.600 bra:

de boa vontade^ ^ j^ ^ ^.^ ^ ^

SA começará a aceitar anúncios para as

primeiras edições, a partir do dia 20 de setembrum vespertino de 10 páginas, nãomente o seu número, e assim, valorizaia o anuncioêste, que em princípio é sempre benvindo, lera de cc

se dentro de certas normas que conside-amos ínclisp

veis ao decoro do jornalismo

o.índell

Essas normas são

guintes:

10)

11)

Não publicar:

1 Anúneios que não sejam anúncios, isto é,

cidade "especial" que vise iludir o leitor, dando-lh.il

pressão de que se trata de opinião do jornal As op.

dêste «Jornal não estão à venda

— Anúncios de empreendimento., finanauc.:dosos.

_ Anúncios que sejam veículo de ataques pescaluniosos ou difamatórios ou qúe visem desacreditaidutos ou serviços de firmas concorrentes.

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é umaide (azer,

Retem

[capital,saravamjlo Paul

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sei«lutas iJêSclosivo" pe

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12)

21)

por causa dos concessionários das refinarias,perdeu o signatário o seu posto na imprensa.

Por causa do compra-compra ademarino, perdeu ainda oseu posto no rádio.

E' certo que valeu a pena, pois, afinal, os concessio-nários viram-se desmascarados; a refinaria nacional, queia para Belém, acaba indo para Santos, desbancando osaventureiros que cobiçavam essa localização. E a comprasucessiva de emissoras, que se fazia sob o silêncio com-

placente das autoridades, converteu-se num fato públicojustamente desmoralizante para o corruptor que pretendearrastar o país ao seu próprio nível.

13) — Mas, rejubilavain-se aqueles que durante tan-to tempo tudo tentaram, até o crime, para si-

lenciar uma voz cuja força única consiste em procurar di-zer sempre aquilo que todos estão pensando.

14) — E também 03 comunistas celebravam o silên-cio que nos fora imposto, vendo nesse fato uma

prova em favor do seu programa que consiste em supri-mir a liberdnde do imprensa, pelo ÍHto mesmo de conde-nnrom n inexistência dela na democracia "burguesa". Vêemo que é a libordiulo de imprensa? dissoram os comunUtn».Hasta que o pátrio não queira a ninguém mais escreve.As opinião! e ou fatOi, OU «Ao ok falou uo patino, ns opi-nISai do pátrio, ou nAo íòm eomo w» raanlfMtar» A.sim,da minha laida do "Correio da Manhft". que tonta «l«ui*í«Iheu deu, tlreram M** também, êite provnito. •» .Ih b.nn-(lirem ém»» fnto eomo umn prova dt* que n lllwrdad» de« pinlA». è um Iuao que nó >m dono» do ilii.helfo podem dei-frutar,

íft» «- PnU nú» duvldemui il*«to nniume eomuruita.15 rt eoni-iMiit^An da Soeíedade Anénlma VàU

mos concluído a organização necessária para esse

22) — Os quadros de pessoal estão completos

23) — Finalmente: não há exemplo

Êna histi

mercial do Brasil, de uma tão grjM^Jtração de confiança do povo num emp- eendiniennatureza. Os 3.600 acionistas que acudiiam ao

lo demonstram que existe, no seio do povo, esp

firme vontade de lutar. O que fizemos foi un»^,

às profundezas da vida moral do povo brasileiro^demonstrou a sua capacidade de _eçupe»»çao. <

desde «ogo, uma lição aos céticos e aos *venT .Jjisso dá a medida da responsabilidade que recai, s :

por fidelidade aos seus deveres de jornalista, a ¦

crever em jornal. Seja o êxito do nosso emp"

antes que tudo, uma lição que os homens puwicsáveis devem aprender — e que é o aeguuitat 0 1

julga. 0 seu julgamenlo toi a

G

11

ouve, aprende emeira vitória.

CARLOS LACEWM

Sociedade Anônima E*!Tribuna da Imprensj

HUA DO LAVRADIO, 98I M.l, I , ¦ M Ll grnflri. — CAIU

Hio dl Jan.'im

aci;hi'a

lion Tribuna da Impram* v»u. n»o#tr»-i qu» temue m#4- (iflfiim<. m-Hitió.

Oi n> loiiifii»-- que ninda "¦••• " i! pegando o quw niünde n M. Ipnluu» « "" ^#1

.wiind» um eo_)ra«U»r nu eeu üftrWflrW w "«guiai •/«•"•"•¦•"J,*

¦I1

NOTÍCIAS DO EXÉRCITO¦' i—

(Vide Boletim da Diretoria do Pessoal do Exército à 5" pág. da 2. Mc6o) '

j0 ser analisados na Escola de Estado Maior os prin-cipais sistemas hidroelétricos do Brasil

onerai José Pessoa completará, amanhã, seu tempo limite no serviço% A passagem do coronel Coelho dos Reis pelo Regimento Sampaio —

general de divisão - O novo comandante do 1.» RI - "Dois de Ouro"

DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 11 de Setembro de 10-íS

conferênciaseu cotruin-

¦iMCial"mandai* 5

autorI.tas

'"' iarâ'o dl» ¦•"¦ d'-» ™''r-,nU> •P.al.a. " mcpr PESSOA

a. Reserva, na próximao ministro da

|V0novo _

j. Estado Maior levará asMla %

"."V io,30 horas,

. S^'n.als uma

_ISlé orfaeSPpec°ialmente con-

S- Çtfrf o dr. Alves dc Sousa,i '•¦la.rd DC|B

Hidroelétrica de¦"¦^'r-uco sôbre o tema I --Prin-

ma Hidroelétricos do Bra-Ct"o Ao São Francisco,

da Escola convidoude? civis e militares,

íilíllr a referida palestra..UNIFORME DO DIA

M. G. designou o quinto

**fc S Cival.-i.ntl de•demandante da Zona Ml-1 Sul, completa, amanha, 32,

li seu aniversário nat alicio, o1

limite de permanência no ser-,« do Exército, devendo, por

$ transferido para o Quadro de

i da R««"Ii.fflra, quando|aI™eípaohnrá com o presidente

áfnillltar, por haver tomado

na guerra de 1914, cleverá, deJm a rerente lei que ampara

.* ouantos tenham tomado parte"conflito, ser promovido a ge-"do Exército.

¦.neral Ji*"1* Pessoa, pelo motivo1

vem sendo alvo de inúmeras'm por parte de seus ami-

Las e camaradas. Para ama-ali prevista a manifestação que'«restada

pelo comando, pelo ma-í!) pelos instrutores e pelo corpo•til Escola Militar de Resende,'antigo comandante. Na referida

durante longo tempo prestou¦lidos serviços à nossa mocida->j.j receber essa homenagem, oi| Pessoa seguirá, amanhã, para

cidade fluminense, onde perma-alé o dia seguinte ao da mani-

io, Durante a sua estada ali.[Ivo de várias manifestações de

devendo ser saudado pelo co-Ô' Rellly de Smisa e major Leon-.jíiines de Andrade. Também alide Acadêmica da Escola pres-

i uma homenagem.neral José Pessoa Ingressou no

i em IS de marco de 1903,ido declarado aspirante em 2

meiro de 100!. e promovido aio tenente em 2G de fevereiro13; primeiro tenente em 29 dede 1915: capitão, por atos de

.prestados na Franca, em SMio de 3919: major, a 11 defde 1923; tenente-coronel, a IS

Islo de 1933: e general de dl vi-24 de maio rie 19-10. Exerceu

iies nacionais e no estrangeirorals honrosas, hem como coman-direção de repartlcf.es dos mais

linles. Sua soma de serviços aoe em particular ao Exército,lnl um exemplo que deve ser0. Possui todos os cursos e,das nacionais, condecoraci.es de

dos mais adiantados do mun-IComo tempo dobrado, conta outilização da Guerra Européia.OVO GENERAL DE DIVISÃOitírdo com o critério Invariávelhi seguindo o governo, a pro-

a general de divisão, na vagaai se verificar. deverA recair no

de brigada Edgar Amaral, que[mais antigo dos seus colegas de1, Êste ofKial-general encontra-¦sentemente nos Estados Unidos,«tão de adido militar.SAGEM DO CORONEL COELHOií REIS PELO REGIMENTO

SAMPAIOpaisagem do coronel Coelho dospelo comando do Regimento Sam-

em continuação aos trahalhosJos pelo seu antecessor, de me-

e elevar o espirito de corpo, pelaufacem e trabalho honesto decomandado.** — deixou traços mar-i de sua atuação como soldadotado e dlsriplinarlor.nu comando, nos três setores es-

•i disciplina, instruçfto e adminis-'. í uma afirmativa do multo que* fazer, com os soldados do Bra-

Recreativismo"* tem aldo noticiado partirácapital, nn dia 24 diste mês,.'aravana carnavalesca para vlsl-¦-o Paulo, onde os ranchos, cor-«colas de «ambas reniizarâo um™ carioca.Mn tomarão parte na caravana•tDtaçíea do "frevo"

pernambu-"M seri representado pelo "Bio-¦'«MM da ctdade Maravilhosa".'«los dos Batutas, -admiradores•'" pernambucano que quiseremi parte na excurtSo deverão pro-» "dc dos Batutas, à praçaNa-aré n. 22. casa XIV, São"°, a Cm de se inscreverem,"torla avlsr. que tanto as pas-'¦ como a estada em fão PauloPor tonta dos "Batutas'' e que n- "-questrn de "frevo"

que os

¦irão

panharáQóls

será regida neio maestro

Na disciplina, pelo seu exemplo e pe-los seus conselhos diários, dados nas lor-maturas matinais, conseguiu que os sol-dados do Regimento, imbuídos de umespirito de disciplina altamente desen-volvido, elevassem o Regimento Sam-paio ao melhor conceito entre as unida-des do Exército.

Na Instrução, o alto grau atingidotem permitido que o Regimento, demons-tre em todos os momentos necessários,uma eficiência magnífica. Assim, ocor-reu em todas as demonstrações efetua-dns, quer parn brasileiros, quer paraestrangeiros, que vlsitnram o nosso pais.Assim, também, ras manobras regionaisrie 1947 e 1948, onde foi exigido o má-ximo dos conhecimentos de combate eserviços em campanha. Finalmente, ns-sim foi, nas duas últimas demonstra-Cf.es públicas, realizadas a 31 de agíls-to, em homenagem a Caxias, e a 7 desetembro, data magna de nossa pátria.

No setor administrativo, n5o menosprofícua foi a atuação do coronel Coe-lho dos Reis: continuação do calcamen-to do quartel, iniciado peln seu anteces-sor e atualmente terminado: melhora-mentos introduzidos nos campos de es-portes; aperfeiçoamento dns instalaçõesda manutençáo de viaturas; dotaçáo dematerial especializado e reparação dasmesmas, com a Juda do escalão maior;melhoramentos nas instalações sanitá-rias de várias sub-unldades, com re-modelação quase completa; organizaçãoda sala de música, do salão de honrada unidade, sala de jogos de xadrês pa-ra oficiais, cantina do soldado, biblio-teca para oficiais e uma magnífica sa-ia de instrução para oficiais.

Ao mesmo tempo o coronel CoelhoReis deixou o herói de Monte Castelocercado da estima e admiração de to-dos os oficiais, sub-tenentes e sargen-tos, cabos e soldados, que servem na-quela tradicional e conceituada uni-dade.

I. P. M.O ministro concedeu mais 30 dias de

prazo para entrega de um Inquérito po-licial militar de que se acha encarrega-do o tenente coronel Osmar de AlmeidaBrandão. Também íoi concedido idên-tico prazo nos inquéritos que são encar-regados os major José Pompeu de Sabóiae o major João Luis da Costa Lima.

NÚCLEOS DE COMPANHIAS DEINTENDÉNCIA

O ministro, em aviso de ontem, solu-clonando uma consulta do comandanteda 6» R. M. sôbre se as seções Auto-Transporte são órgãos do Serviço deIntendéncia, declarou, aprovando o pa-recer do Estado Maior que as SeçõesAuto Transporte são consideradasnúcleos de Companhias de Intendéncia.EFETIVO DO C. P. O. R. DO RIO DE

JANEIRO * .De conformidade com o parecer do

Estado Maior do Exército, o ministro,em aviso de ontem, declara que o efe-tivo em oficiais do CPOR do Rio deJaneiro, fica acrescido de urn capitão.do Q. S. G., Com o curso de motome-eanizacâo, para o exercicio das fun-cões de Instrutor chefe de motomeca-nização e oficial de motores.SOLUÇÃO DE CONSULTA SÔBRE

SARGENTOConsulta o chefe do Serviço de Ma-

terial Bélico da 1» Região Militar seum sargento (segundo) com o. curso deeducação fisica da EEFE pode con-correr às promoções para preenchimen-to de claros em funções burocráticas.

Em solução, aprovando o parecer doEME, o ministro em aviso de ontem,declara que as promoções de sargentoshabilitados com o curso de monitor deeducação física estão reguladas, e deforma explicita, pelo aviso 885, de IHde novembro rie 1948, pelo qual se veri-fica que um segundo sargento com ocurso de monitor de educação física nãopode ser promovido a primeiro sargentode fileira sem se habilitar com o CRASda arma a que pertence.ECOS DA FESTA DE CONFRATERN1-

ZACAO DO REGIMENTO SAMPAIOA propósito da recente festa de con-

fraternizacão levada a efeito no Regi-mento Sampaio, o general Zenóbio daCosta, comandante da 1» Região Mi-litar, fêz consignar em seu boletim deontem, o seguinte louvor:

«Dentro das diretrizes deste coman-do, vêm-se realizando normalmente fes-tas de confraternização em várias uni-dades desta Região Militar, reunindo ele-mentos de várias outras em competiçõese demonstrações, concorrendo de modoobjetivo e proveitoso para unidade mo-ral da 1» Região Militar. Desta forma,realizou-se na Vila Militar a 22 de agõs-to do corrente ano, a Quinta Festa deConfraternização, a cargo do Regimen-to Sampaio, alcançando plenamente asfinalidades desejadns.

Louvo, portanto, em nome do exmo.senhor presidente da República, que deua honra ' de seu mmparruimento, o COrronel Antônio José Coelho dos Reis,comandante do Regimento Sampaio, pe-lo excelente programa que apresentou,podendo-se ressaltar a impecável orga-nização levada aos menores detalhes, de-monstracões de esgrima pelos oficiaise de educação física pelas praças, revê-lando, assim, o alto grau de Instrução

NOTÍCIAS FORENSES

Podem ser examinadas peio Judiciário, medidas de guerraContrário, o Esboço de Código Comercial, à unificação do direito privado —Deseja, agora, perder a nacionalidade alemã — Praticado abertamente, emCampinas, o "jogo do bicho" — Pedida a anulação de um contrato por ser

impossível seu objeto

de seus comandados que recebem a orl-entaçâo segura e Inteligente do coronelCoelho dos Reis.

O desfile de todo o Regimento veiotambém provar a dedicação a Instruçãopor parto de seu comandante que dá omelhor de seus esforços para colocá-loentre ns unidades de elite do Exerci-to, o que ú plenamente conseguido, gra-ças ao grande valor do atual coman-dante do Regimento Sampaio.

Autorizo o coronel Coelho dos Reis atornar extensivas, no que lhes couber,as referências elogiosas que aqui faço,a seus comandados que fizeram jus aesta recompensa».CONSER\*?~.0 DE MATERIAL CI-

NEMATOGRAFICOO diretor de Transmissões, em clr-

cular, solicita das autoridades provi-dênclas no sentido de que seja feitarecomendação às Unidades Administra-tivas a fim de que dispensem maio-res cuidados à conservação do mate-rlnl de projeção e filmes, que somentedeverá ser operado por elementos devi-damente habilitados, que observem ri-gorosamnte as normas técnicas referen-tes ao aludido material.

Ressalta, ainda, aquele diretor, que«merece, ainda. puKlcular referência, anecessidade de iriaiores cuidados no ser-vico de embalagem dos filmes (remes-sa via posto!), tendo em vista sua pre-servacão de possíveis acidentes, comosejam — choques, humidade e incên-dlo»,

CENTRO MILITAR DE ESTUDOSNa próxima quarta-feira, 14, às 16,30

horas, no salão de leitura da BibliotecaMilitar, terá_ lugar a esperada confe-rência do professor dr. Sócrates Dinlz,sôbre o tema «Fatores determinantes daquestão social». O grupo de direção dncentro convida, por nosso Intermédio,a todos os oficiais das forcas arma-das, da ativa e da reserva, para assis-tirem a essa sessão de cultura.O NOVO COMANDANTE DO REGI-

MENTOTO SAMPAIO

Assumiu, ontem, pela manhã o cargode comandante do Regimento Sampaio,paia o qual fora há pouco nomeado, ocoronel Augusto da Cunha Magessi Pe-reira. O ato revestiu-se de solenidade,tendo sido o cargo transmitido pelo seuantecessor, coronel José Antônio Coelhodos Reis, que foi exonerado por se ha-ver matriculado na Escola Superior deGuerra.

«DOIS DE OURO»O 2i Regimento cie Infantaria, do co-

mando do coronel Fernando Pires Be-snuchet, também possui o seu jornalinterno. iDois de Ouro» é o seu título,sendo seus colaboradores oficiais, sub-tenentes e sargentos, cabos e soldados.No seu último número o «Dois de Ouro»presta significativa homenagem ao Du-que de Caxias, figurando na primeirapágina um artístico desenho sôbre o pa-trono do Exército. Nas demais, apare-cem artigos dos mais autorizados sôhrea personalidade do grande soldado. Du-rante a visita das delegações da Argen-tina, Paraguai e Uruguai, foram distri-huídos exemplares aos presentes, tendon major Cantinho dedicado um númeroa êste jornal.

Rudolpho Hans Stoltz e outros mo-veram ação contra a UnI5o preten-dendo que fosse anulado o decretoque determinou, durante o tempo deguerra, a liquidação de várias firmaspertencentes aos autores.

O juiz Alcino Falcão. Julgindo o po-dido, condenou a Uniáo a ragar umaindenizaçSo pelas liquidações realiza-das.

Desta sentença, apelou o represen-tante da Unl$o, tendo, a propósito, ojuiz Alcino Falcão exarado despachodo qual destacamos:"Ora, a apelaçSo manifestada afls. 718, (folha anterior a esta emque agora despacho) não satisfaz aBexigências do artigo 821, principal-mente o seu inciso III.

Realmente, na petição fls. 718 selimita a União Federal a dizer queapela, reportando-se ãs alegações íun-tas a, fls.

Mas. essas alegações nada mais sãodo que o douto parecer anterior àsentença, por esta transcrito e ana-Usado em pequeninos. Onde, pois, asrazões do pedido dc nova decisão, queexpressamente exige o inciso III doartigo 821 citado ?

Nâo obstante a singularidade, estouconvencido de que se trata de hablll-dade, de estratégia do ilustre patronoda União apelante

Penso que tais razões do pedido danova decisão — na espécie serão tâoimponentes, tão grandiosas, tfto rica-niente trajadas que ss sentiriam huml-lhadas se fossem oferecidas perante oJuizo de primeira instância

Mas, lamento que tão ótima leiturame seja negada.

E lamento mais porque deixo deaprender, porque fico na liusfto deque a sentença não fêz Injustiça, an-tes se ajustou ao bom direito, tra-tando-se tão somente de recurso for-mulaao por dever de oficio

Aliás, essa Ilusão tem sido alimen-tada por outras coincidências amáveisft. sentença. E" que. dois das apóshaver sido prolatada a sen-.pnça, che-gou-me âs mãos o mais reente e au-tomado estudo sôbre o tema em de-bate, o artigo monográílco deste ano jrie Joseph W. Blshnp, Jr., sob o ti-tulo expressivo: "Judicial c.onstructlon ,of the tradlng with the enemy aot." -

O autor é pessoa insuspeita para adefesa da fé apelante, pois se trnta 1de altíssimo funcionário dos E. U daAmérica do Norte, pois signatário deYnlta e Potsdam, como é sabido. Etrata-se, nada mais, nada menos, doque o "Attorney, Office of Allen Pro-perty, Depart.ament of Justice".

Mostra êsse especialista que as me-dldas de guerra, em relação aos benssituados no pais. foram defensivas re-gülatórias, Isto é, "freezlng program",ou então, agressivas, conflscatorias"(restlng of property by the AllenProperty Custodiam" que <¦ a nossahipótese.

Pois bem, lã na América, tambémocorreu que a respectiva Comissão deGuerra qualificasse de inimiga pro-priedade que, na realidade, pertenciaa cidadão americano. Quando issoocorreu, n&o obstante o reconhecido evastíssimo "power of summany sei-zure" reconhecido ao Custndian e oescrúpulo das Cortes em reapreclaremas qualificações de fato, tornou-secerto que o cidadão poderia fazer talprova em Juízo e reaver o p.oduto davenda dos bens."

E mais adiante:"Nada mais, nada menos do que a

solução da sentença apelada, que poisafina com a Jurisprudência dos Esta-

O Direito AnimadoO mistério do

sarcófagoDo sarcófago do Tribunal do Júri

desaparoceu o processo relativo aohomicídio de que foi ultimo o autorde "Os Sertões". Um repórter o umescrevente penetraram no funére.oinoni/menío o revolveram as ossadasjacentes. Inutilmente procuraramencontrar o pó que recorda a tra-gédla em que pereceu Euclides daCunha. Tomou mímico o processo.

O PRIMEIRO SUSPEITO — Oprofessor Roberto Lira, suspeitadode necrofília, informou que era pro-motor público quando requisitou, osautos para estudar o laudo de era-me cadavérico, assinado pelo mestreAfrânio Peixoto. Mas que rêitituiuo processo e nada mais tinha aiizer.

PROVIDENCIAS — O corregedorprometeu fazer a requisição do pro-cesso para em seguida tomar aaprovidencias dn sun. alçada.

UMA HIPÓTESE — rrecisamosnão. esquecer que o Brasil é um,nais de colecionadores e convém quetpjam averiguados o sumico prova-vel e outros mímicos possíveis.Onde andará o processo relativo ooissassinato da Pinheiro Machado?Quem sabe so haverá por a(. escon-dido em algum buraco, um macabrocolecionador de processos-crimes his-tóricos? Estamos a. imaginas o ex-travagante personagem, que já sóvive para. enriquecer sua preciosacoleção. O Pontes Visgueiros ê um"Alho de cabra" pelo qual oferece-ria. metade do sangue. A hipóteseê a mais séria possível de vez queenvolve o risco do sinistro personn-gem vir a. instigar magnicídios paraa satisfação de uma patrão doentia.

OUTRO SUSPEITO - A nossareportagem- apurou, em círculos fi-dedignos, ligados á copa e cozinhada Corregedoria que as atenções cs-•da Corregedoria, que as atenções es-pais do dr. Faustino Nascimento,presidente do Tribunal do Júri. Oreferido magistrado, homem de mui-to conceito, embarcou hA menos d-?um mês em um avião internacional.As oiío c meia da noite, na Pontedo Qalabouco, com, destino ignora-do. E' uma singular coincidênciaque vem merecendo o exame dnsautoridades judiciarias.

8INIMBO.

ÉFANTÁSTICO!

ONTEM VENDEU NOS

ICOS"

COM

Ntinuando assim aNRIQUECER 0 POVO

WfiHDA, un AVKNIDA. Ul

CLUBE MILITAR DA RESERVAMUSEU — Por portaria presidencial,conselheiro Silvio Araújo foi nomeado

diretor do Museu do C. M. R. E. . .. . .SfíCIOS PROPRIETÁRIOS — No dia I rio de Yalta e Potsdam

9, sexta-feira, o sócio proprietário n. | - ¦fêz o pagamento de uma só vez, do

titulo de sócio proprietário, recebendoo desconto de dez por cento, relativoà taxa de cobrança e emolumentos.

ASSISTENTE — O capitão AméricoLopes Teixeira foi nomeado assistenteda Diretoria e elemento de ligação coma D. R. Diariamente, das 9 às 12 ho-ras, serão atendidos os associados e re-ceherão as Informações que necessita-rem sôbre a «Legislação Militar daReserva».

TÍTULOS DE PROPRIETÁRIOS —Até o dia 15 de setembro, or, titulos desócios proprietários serão de CrS 5.000,00(cinco mil cruzeiros) e pagos em pres-tações mensals rie CrS 100,00 (cem cru-zeiros).

JÓIA — A partir do dia 15, os no-vos sócios pagarão a jóia de Cr!5 200,00(duzentos cruzeiros) para o ingresso noquadro social.

GABINETE MÉDICO — O capitãoLauro Sludart convida os associados pa-ra assistirem à inauguração do Gabi-nete Médico, no próximo dia 19.

REUNIA DANÇANTE — A primei-ra reunião dançante será realizaria nopróximo dia 17 de setembro. Os sóciose membros da familia deverão apresen-tar a Carteira Social.

CAIXA POSTAL — A correspondên-cia do clube pode ser remetida para aCaixa Postal 5.337.

DEPARTAMENTO ESPORTIVO — Otenente Oscar Vieira Ramos, diretor daSeção Náutica, comunica que estão aber-tas as Inscrições para as aulas de ia-tismo, obedecendo o seguinte horário:aulas teóricas — quarta-feira, ãs 18 ho-ras, na avenida Graça Aranha, 19, 11"andar; aulas práticas — sábados, às14 horas, na sede do Carioca Iate Clube,

naav. Brasil, número 9.000.HOMENAGEM AO MAJOR PAREDES

— No próximo dia 26 de jetembro, da-ta natalicla do ilustre associado, às 10horas, na matriz de São Jorge, na pra-ça da República, será rezada uma mis-sa rie ação de Graças. A lista de ade-são ao almoço está na mesa dn capi-tão Tarso Coimbra, presidente do cluhe.

INAUGURAÇÃO DO GABINETE MÉ,-Dico — O gabinete médico será Inaugu-rado no dia 12 de setembro, às 11 ho-ras, pelo dr. Lauro Studart e demaismédicos.

SÓCIOS PROPRIETÁRIOS — O dr.Manuel Henrique Cavalcanti de Lacer-da, primeiro tesoureiro, avisa que ascobranças estfto sendo feitas pelo tenen-te Eutrõnlo Bentes, segundo tesoureiro.A diretoria pretende adquirir a nova so-de social dentro de trinta dias, logo apósa assinatura do sócio proprietário ummil.

CARTEIRAS SOCIAIS — Os associa-dos deverfto comparecer para fazer de-claraçfto de família, a fim de adquiri-rer.i as carteiras sociais.

MAJOR GUILHERME MANES — Dl-glrlda a êste oflrnl, encontra-se, na re-dação do Dlârlo de Noticias, uma car-ta piocedonle de Sãn Paulo.ESTABELECIMENTO CENTRAL DE

FUNDOSSnllrltnm-nns:O chi»fo do Estabelecimento Central

dc i*iiii.i..-. convida ou tesouieirni, da»Unidades Admlnlstrallvi», qur nindn niotenham n-rel.lrin* qtniniltutlvi-», ile «ma*tiTlal' rnfírenie» ao terceiro trlmrttrrrio ano «.'ir. OUftO, a iiimparercrem. rn*tre 1.1 <-> IS hora» du* dia» VJ a 15 dnniiiintc mi». * ie*pcrilva roniadoria,mn no Ncuiind» andar (ala dn íun Mar*clll.i lim».. iln adlflrln dn MlnUCrln dnfluam*i i 'hi* •¦*' M-ieM MKM a» lm*ixirian.la» que lhe» »»n devida»,

Taiti..*-1!»* »*•*» «i.nvldiido» a i-nmpaie*rrr an leierld**! I'w*l. na mesma .iraaiari,iinia n«.atem de aiiunlo» do* **ui ln.i,!.<»>.. a» MgUlltlN BgtMtt, nu »>".'i,.i,ie.i i.in.ii.-- leltal* Th.-mai* C Tel«fii a Uorne» *> **ia ¦ A<nniet>tn flerai ntKmmimla d"» •*4*ivli|..ie» il>< K»!e>ln, A*MriaMA ¦.»» M»*.'."'.»'!-*» ' l»'l. » Mm*t«t«, i efiiin niatiieii» A*rHtmtntmiii. i at** 11»..«!•".'"' •>"• AinaliMenue*4,1 J,*i»í.M.- H'*liiiit» de fenaeftfiail*MIM-*', fl****-**** !•*¦.•¦"• d'«# MUHlfnpaiga A** rui'-."*.»*.'-*• I*'.-'»'"** *•*•»''<M*.** é* *¦»»•»"*= •>**:"'.•«*'• *****Wfi,-».ia im»i*M »**"' % r'í!*«.-."¦ *4i*l* th-mi di Um «•**.•*•>.»•

III Não obstante a petição de fó-lhas 718 não satisfazer os requisitosdo artigo 821 do código de processocivil — mando que a m?sma sejasubmetida á elevada apred.-icáo supe-rior, eis que recebo a apeiação emambos os efeitos, salvo par^ os finsprevistos no art. 830, parágrafo Io.

Vista, po'.*i, nos termos do art 820do código de processo civil, ao dijnopatrono dos apelados, que, em que-rendo, poderá requerer carta de sen-tença."CONTRARIO. O ESBOÇO DE CÓDIGO

COMERCIAL. A UNIFICAÇÃO DODIREITO PRIVADO

O Instituto da Ordem dos AdvogadosErasileiros realizou, no dia S do cor-rente, a sua XX sessão ordinária destecno. sob a presidência do professor

7in-rTTrTii-.nl- da América, pois signatá- Amoldo Medeiros da Fonseca, secreta-dos Unidos da Amenoo, ^^^ ^^ ^ când)dQ dc oliveira

Neto, Rubens Ferraz, Edmundo LinsNeto e Hesio Fernandes Pinheiro.

Após o expediente, o desmbargadorFlorênclo de Ahreu proferiu uma con-ferência o anteprojeto de Código Co-mercial, que redigiu a pedido do ml-nistro da JuRtlca.

De inicio, o conferencista apreciouas tentativa.» de reforma do CódigoComercial. Expôs a tarefa que pro-curou levar f> cabo de extrair dos pio-Jetos anteriores o _v devesse ser con-servado e atualizar us suas disposl-ções, tendo em vista as nossas neces-¦slnades peculiares, o projeto Vivanti,

r pelo qual manifesta simpatia, e os• preceitos do novo Código Civil Ita-liano de 1942 Expõe o plano de es-

I hõco, partindo da conveniência de cor.-i linuar o direito privado disciplinado,err dois Códigos: o Civil e o Comer-

ciai, procurando extremar o campo deaplicação deste último. Aludiu à ten-ciência para a comercialização do di-reito civil e ô orientação oposta rio le-gislador italiano que chegou a abran-ger, na sun tendência unificadora, opróprio direito do trabalho. Não lheparece, porém, que essa unificaçãotenha correspondido a necessidadesprãticaj, inspirando-se, a seu ver,em interesses políticos. Por isso, oeshflço não inclui a matéria da légis-lação trabalhista que permanece au-tõnoma. Salientou a Influência dasdisposições rio direito cviil sôbre ocomercial e vice-versa, considerando,porém, desnecessário unificar a ma-teria das obrigações e contratos, peloque não seguiu o projeto rie InglêsSousa nesta parte.

Passando a arentuar outras tendên-cias do .esboço, observou que a ma-teria de direito Internacional privadofoi excluída de seu corpo, salvo certospreceitos peculiares an direito comer-

! ciai. assim como a da falência e arelativa ã navegação, que serão disci-pilnadas em leis ou Códigos espe-ciais.

Observou — finalmente — que oanteprojeto adotou o sistema misto,dominante no atual direito, tendo pro-curado disciplinar a limitação rio riscodos comerciantes, consolidar a legisla-Cão posterior e regular novos contratoscomerciais e operações bancárias, como propósito rie fornecer assim umabase para estudos e criticas, de modoa ser levado a bom termo a grandeobra de nova codificação de nosso dl-reito comercial

Finda a conferência, o dr. AmoldoMedeiros comunicou que o professorEdgardo de Castro Rehelo pronuncia-rá a próxima palestra sõhre o *Es-bôço».

DESEJA. AGORA, PERDER ANACIONALIDADE ALEMÃ

Perante o Juízo da 2.» Vara daFazenria Pública, Maria Stoltz, natu-ra. da Alemanha, casada com brasi-leiro nato, moveu ação ordinária pnrnque lhe fosse reconhecido por senten-ça judicial, a perda de nacionalidadealemã por força do casamento, desde2 rte junho dc 193fi, data que afirmahaver se tornado apátrida. Como con-sequênica, fôssp a União obrigada alíherar e entregar-lhe os bens sunjeitosan regime dn decreto n. 4.1(56, com osJuros devidos, retificar sua carteirade estrangeira, com à anotação .«semnacionalidade»

Citada a União, o dr. segundo pro-curador da República, contestou o pe-dldo, salientando que a Constituiçãoe as leis braslellras, nào inflingem ancônjuge estrangeiro, a perda ria na-cionalidade de nrigem. quando casadacom cidadão brasileiro. Argumentou,

(Conclui na 8." página)

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"Quero vêr isso de perto"Mesmo as pessoas que encontram prazer em anedotas picantes e no

sal grosso ão humorismo erótico, talvez tenham sentido saturação no es-pstdculo de ante-ontem no Carlos Gomes, a estréia da revista "Quero verisso de perto". Pelo excesso e pelo baixo nivel, a, pornografia chegou anausear, ao cabo de mais de três horas, tempo de duração da primeirarepresentação,

Dos "sketchs" apenas dois têm o texto limpo: o "Zona Norte e ZonaBul" e "O Ródin", mas tle um deles, o vitimo, a interpretação se p,ii-carrega de emporcalhar também. "Eu quero me emporcaid" 6 o tíluloalieis, de um monólogo, clima du pct.-a de I.uls Iglesias. Hd tambémos "sketchs" políticos, rle saudosismo queremista, inclusive uni, disfarça-do, que termina com o quadro final do primeiro ato, "Continência A jn.it-lher brasileira".

O casal dc cômicos que o nnvo empresário teatral llti/cr ile Bóscoliapresenta, é, sem dúvida, uma grande atração: Osrariln e Dèrcy. Dc-vem-se-lhe uns bons momentos de hllarldade. Mus <•' demasia tia, pesaexcessnnmente, a concentração dr palavras e gestos de franca obceni-

¦idade que eles oferecem ti platéia recitando n texto de Luis Iglesias.A terreiro figura tle destaque no elenco é Renata Franzi, nãn, porém,

eom. aquele destaque e aquelas possibilidades que lhe deram fanui nnTeatrinho Ja.rdel. A cln e Silvia Fernanda, cabem sobretudo uns bolerosaus dilatam a espétdculo em bailados sem qualquer rfilor artístieo. Fim,matéria, de dança, tudn se. resume praticamente na atuação de Eva Lan-th,os, bailarina e acrobata.

A Valter Marlittdn, cantando p. reproduzindo algumas conhecidas imi-tações, ao acordeonistá Antônio Mestre, junta-se ainda, no primeiro )i/Yi-no, a atriz Iolanda Fromi, numa escassa porém proveitosa partici-pàç&o em dois "sketches". Cumpre mencionar também Joana d'Are,igualmente vinda do Jtirriel, e Iam Sales,

E' d« tal ordem intensa e abundante a pornografia, qus se esbatemas demais. impressões que a revista passa suscitar.

Soubemos que, na segunda sessão, terminaria, ãs três horas da manhã,de otttejitj as càracterlstièas de prnjitigaiida política a. que a revista sepresta alcançaram, o auge, com um comicio rin sr. Barreto Pinto. O que,evidentemente, fêz aumentar o riia]iasão rio espetáculo..., — ff.

Teatro Experimentalda ABI

Cótnuniçn-nos o sr. Herbert Mosesque a Associação Brasiellfa de Impren-sa vai tambem participar do movi-mento nacional pro-tealro. E sua par-ticlpaçfio será eminentementp objetiva,pois orientará suas atividades no sen-lido da criação dp um teatro experi-mental onde serão formados novosalores. ao mesmo tempo mie seráoencenados originais brasileiros inedi-los. Visa esse programa' testar, emcaráter privado, peças qup. assisti-das pelos elencos .profisisoriais e peloscríticos, poderão ser aproveitadas parao grande público. Alguns escritores derenome jA deram seu apoio a essaconstrutiva orientação, assegurando aentrega rie pecas inéditas para a ime-diata criação de um repertório. A dl-recâo geral ¦ do Teatro Experimentalda A.B.l. [oi confiada a HenriquePongetti e a direção técnica a WillyKeller.

Para a constituição do elenco, aformar-se com a seleção dos candidatosinscritos, está aberta a matricula nadireção das Atividades Culturais daA B.I.. no IO.1? pavimento da Casado .Jornalista, das 14 ãs 18 horas,aiàriamenle.

Recital de SolanoTrindade

Promovido pelo Teatro Experimenta!do Negro, realiza-se amanhã, às 17.30horas, no Clube dos Arquitetos, o re-citai de poesias de Solano Trindade,que se ocupará de composições depoelas de cor.

«HELENA», DE MACHAIIOASSIS

F,m substituição k peça «Os gregoseram assim-, era em cartaz no TeatroSerrador, será apresentada, brevementeuma comédia extraída dn livro *He-lenat-, rie Mamado de Assis. A adap-tacào foi confiada ao sr. GustavoDória, critico teatral.

«IlAIt DD ORBPOSÒlltO»Será encenada, brevemente no Re-

gina a peça «Bar do ere|«i;culo* 4atos do escritor Inglês Arthur Koes-tler, traduzidos por Odilon Azevedo,• * •

«O ANEL DE SATURNO»Dentro de poucos dias os «Comerllan-

tes Brasileiros.» iniciarão os ensaios dapeça «O anel de Saturno», de RosárioFusco.

A,.arecc-rSo nessa peca Sírglo Mar-tins, Wilson Baloc, Mário Mainard. ePaulo Barnac. Os principais papéisserão confiados a Carolina Soto Maiore Leticia de Oliveira.

Em CartazNo Teatrr Fênlx — Zezé Fonseca e

Rodolfo Mayer estSo efetuando no Fê-n:x. . uma temporada eom a peça «Debraços dados». Sessão às 20,45 horas,horas.

Nu Teatro dp Bfllso — «Da necessl-riadf rie ser poligamo» voltou ao rartaadi Teatro de Bolso. Sessão diária, às21 horas. Aos domingos, sessões às 20e 22 horas.

No 'Teatro Glória — «Er-perlrllfto»é a atuai peça da companhia de Co-médias Jaime Cosia, no Teatro Glória.Ilo.le, às lfi, 20 e 22 horas.

Ni Teatro Serrailnr — i"a apre-sentará às 16, 20 e 22 horas a co-média de Luis iglesias «Os gregoseram assim...»

Ni) Teatro Regina — A CompanhiaDulilr.s-Oailop está levando no liatreRegina. «Sorriso de Ginrnnda». Ses-sôe3 às 16, 20 e 22 horas.

a» m .m

Nn Teatro Recreio — Revista dtFreire Jünlor e Valter Pinto. «Estácnm ti.di e nâo esta prosa», rloje, ses-soes às 16, 20 e 22 horas.* * *

No Teatro Carlos Gomes — Seráapresentada ho.le, no Teatro CarlosGomeü a revista «Quero ver Isso d»rerto», rnm Oscartto e Derci nos prin-

iclpais papéis. Sessões ès 16, 20 e 2J'horns,

Exiba-se, presnileim uti . nó Viu-tro Copacabana, o Teatro Expe-rimental de São Paulo, que estáencenando a peça "A mulher dopróximo", — sue.císo dn a lama-do conjunto no ano passado nasplatéias paulistanas. Ú principalpapel feminino de "A mulher riopróximo" está confiado a NldíaPincherle, destacaria figura doelenco. E' de Kídia Pincherle o

clichê que ilustra esta nota.

Estréia de AmanhS«EM TROCA DA LIBERDADE»

O Teatro Experimental do Ex-Combatente estrrnrã amanhã, nu20,45 horas, apresentando, no Ser-rador, a peca dn |osí Brasil «Emtroca da liberdade»', Iln elenco doT.E.K.C. participam antlitos coni-batentes da FER, além da rmihe-eld» atriz Carolina Sntn Mnlnr ede uni Krupn de senhoritas. A pecaversa um falo da vida real, deque toi protagonista uni pracinha.Adiada a sna estreia, por um atodf. fftrca dn prefeito da ridade,«Em troca da liberdade» ae apre-aentar.1 amanha, finalmente, graçasà boa vontade e compreensão doar, Lnfs Iglesias.

Último espetáculo in-fantil em Copacabana

¦Carbel, o mágico que organizou com«eus cachorrinhos amestrados, seus' pa-lha ços e bonecos do teatro de fanto-ehes do professor Padilha, interessanteespetáculos infantis, que há mais deum mês estào sendo apresentados nastsrdes de sábado e domingo no Tea-trinho .lardel, despede-se, hoje, do pú-blico de Copacabana, pois. já no prrt-ximo sábado, ali estreará a Compa-nhia Infantil da Revista, que terácomo principal figura a hailarina Ti-Ua Nnrka.

Próximas Estréias«O AMOR DE OM ESTRANHO»O segunde cartaz de Zezé Fonseca

e sua companhia, com Rndolfn Mayer,nn Ffnlx. será a peça «O amor deum estranho, original de Frank Vos-pei e Agatha Chnstie. tradução deR. Magalhães Júnior, na qual estrea-rân os artistas Hortêncla Santos. Rn-berto Duval. Alalr Nazaré. AntônioVentura e nutres». /

Alma Flora continua noelenco de Procópio

Comunicam-nos:«Não tem fundamento a noticia pro-

palada de se haver desligado AlmaFlora do elenco de Prneripin. A artistaacaba de reformar seu contrato pnrtempo indeterminado, devendo a com-panhia. aprts sua temporada em SfioPaulo, rea pa tecer no Serrador, a 15de novembro».

CÂLÍHPÁ1I0 HACMALCOMPILAÇÃO '£" OESC-NHOf qe tfeHtfofíWÂ

Afítiti Vi9»i <!# f,'»g»*itf>f ,»,<,* p#r«Bi# * ttm»i* •!» h*i'm1 *l'l NTMHtnllt d* |VMH • W9 (,"'?MH»in » r*j _<*nO»rt*f«|<14 Mif#nNS'i * Ofâfl.f*»M K*|f#lfM pfojHjtttfNt p#1j* mt)i)»nr»Í» pítíoi (_ü!j | |)M 1» ittttlH *M* »» **íl'«»t »»IÍ'I * Hi'!*':*¦:»„. fim* » primam e*m hi» * MWMM dm* hm

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DOIS ESTILOSV-|_fti_i_i.MLnijjjn)iiini nmnwwÉwi wm \\\ \\ n '¦¦'iim._M__M1'

Enquanto a Veneza dos Dngcs vêencerrado o seu Imponente festivalde. cinema, de onde saíram contem.Piados os qup mplhor «e apresenta-ram, o Rio <1p Janeiro está liospe-dando Cavalcanti, " brasileiro quese ln cineasta na França e na In-glaterra, *

Na remilfto veneziana, Cloiiz.oiitfoi coiisníri-ado através de «Manon,ftt» a que jã nos referimos diaaatras, e qne deverá ser exibida lies-la capital sob o titulo de «Anjo per-verso». Por cerlo, us juizes dclxn-ram-se levar, entre ns multas coi-sas boas do filme, pela arte dccortar do excelente «iwttciir-m-sréne». Iiiui arte difícil, menus pa-ra o Inteligente Hcnrl-denrgps. Anmesmo lempo que forjn, pelo modi)dc eitradnar as cpiihs, um clima dra-niátlrn, denso, profundo « Intenso;pelo corte» sempre rápido e ninf»»-mãtlrnmenle preciso. Innçn ns bnsesil» uni sl«tema clnemntogrãflrn ner-roso, embora cerloi extremamenteplástico, eonqunnto espessnmentepsicológico. , • * *

O Circulo de Etludoa Clnematõ-n-ftflcn, entidade cultural e artlstl-;n. fundada por um grupo de en-liislástns da sétima arte, e que tftologo surgiu, prontamente teve quesuspender as liiHcrlçfies — proviso-rlamente. é claro — por nfto disporrtf» Instnlnvno parn Inntn epiitc. temmu vasto prnprramn n cumprir: e\l-blefles de filmes clássicos. Inéditosou nâo, conferências, palestras, tra-balhos dp fllmacrni, cte., etc...

,\'a última qnlnta-fclrn, levando anabo mnls uma sessfto semanal, te-ve a felíz ld<Mn de s»llpltnr a prp-ienca de Cavalcanti, e a lembrançade alternr o programa, pnríi exibirxNfl solidAo da noite», magistraltrabalho do nosso patrício.

Alguns leitores lembar-se-flo, pro-vã velmente, do filme, Passou aquino Rio em 1 n 17, sem multa publlcl-dade, $ verdade, mas cnm enormerepercussSn junto ã critica e aosmeias cinema! ncríiff rns. Chegou,mesmo, a sor prrmtndo pelos crnuls-tas especializados romo o melhor da-quAle ano.

Conquanto resulte de quatro dm1-çôes, «Uead ot Night» è um, filmede Cavalcanti. Foi éle — pode-sedlz.er — o supervisor da obra, de-pois de ter sido o orientador de seuscompanheiros* Donde a unidade dafita, Iftdn ela narrada c compostapelo mesmo prisma intelectual.

Todavia, as ssuuôncías do vetera-no documentarlsta brasileiro — ado ventrílóquo e a das crianças *—traziam sua marca, uma marca dls-tinta e melhor, porque mais culta,mais solida c malr, abstraclonlsta.Quanto ao bailado Infnntll, cumpreassinalar que possuía extensSo bemmaior tendo sido reduzida pela cen-'aura americana, seb a alegaçfto deque o pfthllco nflo Iria entendé-ln.Cremos que éle Iria entendé-la, sim,uma vez n"P entendeu todo o sim-hollsmo da película. Além da con-rencftn do enredo, outra caracterls-tlea a dlstlngul-ln dos demais dire-tores sfto a IlumlnacSo e n «leco-rado. Aquela, pelo senso de mlslé-rio que encerra; éflte, pelo tom ex-pressolonlsla das conclusões a qneleva o diretor, as personagens e nespertadnr. Após o «fade-out» final,Cavalcanti foi longamente aplaudidopela platéia que so comprimia nnsalão do Ministério da Educacfto...

HUGO BARCELOS

AMANHÃ, A ESTRÉIA DEGUÊM CRÊ EM MIM"

"NIN^

^S^MsMSA-tMSSí»t»mmm»\iii iKmi

Bobby DriscoU, o notável gúrolo de "Ninguém crê em mim" (TheWindow) da KKU-Riidio.

Muitos falòre.i se juntam par» fn-zer de "Ninguém r.ré em num" l'1'h»Window) um filme diferente, slngulnr.digno do prêmio que recebeu no Fes-tival de Bruxelas.

A começar pela história, verídica «de grande emoção, com lances de per-feita dramatlcidade, e pela d'.reção deTed Tetslaff. essa película — que aF.KO Ráriki estreará amanha, no Pia-za — Astoria — Olinda — Bltz — Staro Mascote, é digna da atençüo de

quantos amam o cinema e sabemapreciar enredos qu? unem o mistérioe o terror ds cenas da vida moderna.

No elenco estfln Bobby Drlscoll, oKenlal garoto rie tantes fllm°s de WaltDisney; Barbara Halo, a namoraria à»vários romances atuais da tela; Ar-thur Kennedj-; Ruth Roman. fazendoUin papel de Intenso fatalismo; e PaulStewart, que é. no momento, o hn-mem mais procurado de Hollywoodpara fazer papéis antipáticos...

"Os visitantes da noite"A obra-prima de Mareei Carne, qua

ganhou várias honrarias, será a pró-

xima sensacional apresentação da Art-Filmes nos cinemas Pathé, Presidente ePara Todos. "Os visitantes da noite"tem um "cast" todo de estrelas eomArletty, Mareei Herrand, .lules Berry,Fernand Ledou.x, Marie Dea. GabrielGabrio e Alain Cuny. Logo depois de"Os visitantes da noite" da Arl-Filmes

mesmo veiemos ho mesmo circuito "O

correio do rei" (Rouge et Noir) comRossano Brazzi, Valenllna Corlese eIrasema Dilian. F, para breve, em vá-rias capitais do Brasil, slmultàneamen-te, o lançamento do mais imponentefilme histórico de Iodos os tempos, aobra colossal de Alessandro Blaselti:"Fablola", com Michele Morgan, MichelSimnn, l.ouis Salou, Henri Vidal, GinoCervi, Elisa Cegani e Massimo Girotti.

Esther Williams e a es-trêla de "Quem manda

é o amor"Quando "Os ires m°S[Iut'eíro!;lc0

atual enorme sucesso do Metro-pas-selo o permitir to filme comemorativodo Jublleti de Prata da Metro GoldwynMaver é o assunto do dia, na clctauetflda li, os três clnea Metro apresen-tarâo "Quem manda é o amor" (Easjto Wérii, a comedia musical há tantoesperada pelo nosso público, o deli-cioso espetáculo que nos apresentaraVan Johnson com Esther William», eainda Lucille Bali e Keenan Aynn. em

papéis dlvcrtidlnsimos, em melo a pe-ripécins hilariantes, num enredo mo-vimentado, feliz de ponta a ponta.

Já ern cartaz, amanhã, "Luar do Sertão

O horário de "Os trêjmosqueteiros" hoje

Para maior comodidade do público,os Metros Tijuca e Copacabana terãosua primeira sessão, hoje, ao meio-dia,como o Metro-Passeio. Será este, p-jr-tanto, o horário dos 3 cines que estàodando "Os três mosqueteiros". êsseenorme sucesso, ao Rio de Janeiro: —meio-dia. 14,30, 1", 19.30 e 22 horas.Gene Kelly, Lana Turner, Van Heflin,June Allyson, Frank Morgan, KeenanWynn, Angela Lansbury, Vincent Price,Gig Young e Robert Coote sào as prin-cipais figuras do suntuoso espetáculoque nos apresenta, completa e pela prl-meira vez em tecnicolor, a novela Ia-moslsslma de Alexandre Dumas.

"Nono mandamento"A esposa é sempre a esposa, diz Ana

a Paula, sua irmã, quando se vê trai-da pelo seu marido com a própriairmã. Este o ponto alio de "Nono man-riamento": náo desejar..., um filme riaContinental Filmes que será lançadopelo elegante Cino Presidente, da Km-presa Pascoal Segreto. segunda-feira,dia .19. Roberto Rossellint, o seu genialdiretor escolheu bem o seu nome, poiso celulóide é um mundo de sugestõesao espectador. Nela a vida real pai-pita cruamente em lances de «morno,mostrando a vida singular de uma mu-lher que pecava e fazia pecar pela es-tonteante beleza que possuía. Belezaque se tornou uma maldição. Elli Par-\o, uma das lindas "vedettes" do cl-nema, tem o principal papel, o de Pau-la. Máximo Girotli e Cario Ninchl, sãoos seus segundos também em salientese importantes interpretações.

de '

' rie I

¦Homenagem ao Brasil——Fot gentil, dtt parta da. cadeia, db

televisão Dumont, a. prograniaçãn qneféü, no dia sete de setembro, em ho-nienagem ao Brasi/, segundo informoutelegrnnia. de ontem. Dela. consta rnmnúmeros dn dança, além de cançõesnossas, interpretadas por Delora fíue-no, nascida nos Estudas Unidos, po-róm de pois hrrisilpirns e qup. aqui vi-véu. desde o idotle de cinco mios.Adianla ainda a informação que nmaestro FAetiztir rie Cnrvallio apareceu,na programa, sendo apresentada aopiililioo ouvinte e vidente, uma ve';que se tratava de iniciativa, fs/eyl-sinilllllll.

Realizações como essa dèvfvium fmiiHiplicftr peto estvung&iro, comopropaganda da nossa terra, iii/ííia-inrti.e até Im.ie muitn ,uiiirn confiem-da e, sobretudo, devidamente canUe-r.itlti, nn que ela tem de bom e apre-citível.

Por f/i/* nüo sp aproveita revi ijr.ssç•.serviço ns elementos dn nossa, veprs-

ssilíútfáo no exleriurf Po,Incumbirem, os mesmos fnnr programas radlolô»!, !ttureza e tudo mais ami ^lar do Brasil «„ ff>iMtsin que „l, ,„ <,,„„, ( '="¦sim/ldorfes no terren0 ,\,cau. e nutras prori^ões ,5'cavamos o cmisunin ri, „,„E' preciso ,,„,, ...,„,„,,„ "¦'renlünçüeii rio nosso ™|hi„ra: tirlislir.il, priw.ipaUnnt'refletem us nossos ratacini"iiltiiito fiicihiienttt co),i„m,'!linguagem iminn-is.,/ f„ í(''

Pensem nisso .,., t,„e i"ins alheios, o cuniruf) ,\D¦lm- ii nome do Rrrisil e ,J'üiíniirnçiio e no retjieiii,.J,tível, partindo de outro. 'lenidrimente nos stniirm ,'nreijurferem iium cótitiiiib «,i continuado.

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,xAA*,te

COMO habittialmenle o faz todas ar.

quintas-feiras, através da P R A- 2, dn Ministério da Educação, o Ins-titulo Brasil-Ksladns Unidos apresenta-rá um programa organizado por suaComissáo de Divulgação Cultural, apre-sentando o rev. fr. Harold F. Ryan, S..(., que falará sobre: "A Montanha dnsSete Andares". Constará ainda do pro-grama um boletim noticioso dns ativi-dades semanais do Instituto e um prn-grama dn música comentada cmn dis-cos fornecidos pela sua discoteca.

* # *EM

SUA audição ll.o B42, as "On-das Musicais" apresentarão hoje

o organista Ângelo Ca min, que no se-jundn rádio-conrêrto de uma série deliiatro. interpretará as seguintes pc-cas : Bach — Sinfonia da Cantata rieIgreja n.° 2!); Coral: Clamo por Ti,Jesús!; ITAquIn - - O cuco; Rameatt —La poule; César Franck — Anrlaritiiio;Debussy — Le petlt hn-ger; La filieaux cheveux de lin; Grieg — Dançanorueguesa, Êsle programa, completado•nm gravações será Irradiado das 11 às11 horas, pelas emissoras Nacional.Blobo e Tupi.

iriliUMINENSE X Flameai,¦I- a partir das 15.3o |,,,,crofone da Emissora Contts,equipe esperiali/arla je Rij -OaRliann Netn, n,n dlsnuia Jínalo Carioca de rntobol Profi,.

TTOJE, às li hovas,*a Rj*J-J- terio ria Educai;i\o voltai.sentar "Aqui faIrj a íl

Amérlti'ma pan.imericaiH, orpianizádouPossolo. Na audição ds hokfala a Ainenra!" festejará iciência das nações irtr,5:. \Onatcmala e Costa Rica im.ao . microfon» da P R A . jregado dos Negócios da HlciiRio, sr. José Mercedes Palmi

,4R BINO DA ALEGRIA!1

Goni Marcondes c transmll!),'gunda a sc_rta-r=ir,i. nçia nij,lériii da Educação, apresentai!às I7.o0 bnras, a historiate-atnericana ".Tn.inrlnhf) e 0 \vpão", especialmente adaptaisrádio brasileiro pnr P.ucos.l l»

Esther Williams, íi "estrela'"Quem vianda é o amor".

E é nesse filme que Esther Williamse Van Johnson cantam, deliciosamente,cm portgués, em carioca, como acha-rem melhor, a famosa "Boneca dePixe". de Ari Barroso e Luís Iglés-.as.

Filme rios mais felizes Ha proçrra-mação Metro Goldwyn Mayer "Quemmanda é o amor" se destina a su-cesso fabuloso, não sendo exagero aíir-mar que talvez Iguale o de "Os trêsmosqueteiros".

Exercite suamemória

Lytldu Sanders e Walter Forster, a duplado Sertão".

romântica 'Luar

Afinal, amanhã ycremos e esperndotilme brasileiro "Luar do sertão", queTito Batini realizou, inspirai-ido-ie nacanção de Catúlo e cujo elenco c osiguirite; Walter Forster'— Lydda San-cicVs — Vicente Leporace — Vicente dePaula Neto — Dora Machado de Cam-pos — Homero Sllva — Augusto Ma-chado de Campos — Halo Izzo •— Ze-

zinho de Lima — Silva Arat.jo e Za-lina Rihelro da Silva.

Participam, ainda, várias orquestra»ri.: Jazz, conjunto de, gaitas e uma sin-tônica.

A estreia de "Luar do <:ertáo" sedará nos cinemas; Pathé — Presidente— Para Todoa — Natal 6 Rto B-an-cor d« NlterAl.

NOTÍCIAS FORENSES

[K i. Ilha das Cobras na bala do Rio de Janeiro, que i k\iHRI tencia a um oleiro chamado Jo.lo Gutlerre-s é arreni.;- ArSI

Bm em hasta pübllL-a por 15S.10D, pelo Mosteiro de S. Bento mUSIMRN Levantada fortaleza r'ln traçado d-> engenheiro Josf IBfl

da Sllva Pai». Ilcou o Mosteiro rom a posse e domínio KSí$|ilS daa terrai ler. dat muralha». Alffun^ croniatas dfto esta ^'^M

ftàmmW* t !__.¦__._— '. f** \ w> JBflH ' HSL

Em umfl

t 9I 191 pPsi

_OTrf

Multados, por absolutafalta de asseio, a "CasaPrimavera", o "Hotel

Bahia" e uma pensão«Os comandos sanitários inspeciona-

ram. ante-ontem. os seguintes esta-beleclmentos:

«.Casa Primavera», na rua Humbertode Campos, 76fi; encontrada em pés-slmas condições de higiene, foi multadapor falta de asselo. tendo sido, tam-bém, intimada ao cumprimento de vá-r.as exigências; «Pensão... da firmaLuis Barrnmé. na rua Paisandú. 34!multada por absoluta falta de asselo;«Hotel e Bar», de Guilherme GouveiaMourfto, na rua Marquês de /bran-tus, 26: multado por conservar ali-mentos expostos ã poeira, às moscasr a outras contaminações: e n «HotelFiala-, na rua Senador Vergueiro. 44;pmltadn por falta de assein e, ainda,nllmado a, cumprir diversas exigín-ria; d earflrdo com o Código Sanl-lárln.

(Conclusão da I.i páRina)que a autora, jamais pretendeu ad-quirír a nacionalidade rie seu marido,tão pouco, perder a de origem. Alu-diu à convenc&o de Haia, de 12 desetembro de 1930. promulgada noBrasil, pelo decreto n. 21.798. subor-d.nandn a perda da nacionalidade, ftaquisição daquela que pertence aomarido. Referiu-se à falia de prova,da vigência da lei germânica de post-guerra.

Decidindo a questão, o juiz EduardoJara afirmou.

<tÉ impossível o reconhecimento riaapátria, como pleiteia a autora, em-bora amparada, data venia, pelas opi-nlfies autorizadas e prestigiosas que opatrono da autora alinha de fis. 2-3e no memorial. O Brasil como os pai-ses americanos constrói o direito rienacionalidade exclusivamente na Cons-tltulção, A lei n. 1.096, de ISfi", Cul-minaria rie Inconstitucional, provocouo {fortalecimento rio principio dominantetio Brasil de que se reconhece a perdada nacionalidade da mulher peln m-REménto. Escapa an Judiciário o poderris proclamar estario negativo rie na-rlr-naüdarie quando a autora mantevea intenção de continuar vinculada ftsua nacionalidade rie origem, mesmodepois do rnsamenlo com brasileiroem 1936, embora satisfizesse o? re-qulsitos do art. fi9. n. V, da Consti-tuição rie 1R91 .

Portanto, a autora, conserva a an-tlga nacionalidade enquanto uma novanão adquirir, t. um rios princípiosconsagrados por Zeballos «tftdas aspes-nias devem ter uma nacionalidade».tMncha-ln Vilela, pág. 114, ob, clt. >.

E concluiu: -No caso rins autos,a perda ria naclnnallriarie alemã, nftoé Indiferente an Brasil. Existe, a cnn-seqüência do ordem patrimonial, a qurestá vincularia a autora pelo decreton. 4.1BR.

Do " exposto, julgo Improcedente a

açSn. — Custas pela autnrai.

PRATICADO, ABERTAMENTE. EMJUNDIAI, O JOGO DO BICHO

O dr. Young ria i~osla Man.«i. juizde direito rie Jundiai. nn Esladn deSãn Paulo enviou no rielecarin daquelaririarie um longn oficio dn qual des-l-icamos os seguintes trechos: — ACftmara Munlripal (1p Jundiai. pnr In-termédin dp sen presidente, denunciou-me o fato de que. nesta comarca, çpdesenvolve extraordinariamente a cnn-travençãn dn chamado dngn do bicho-,oom lal impunidade que sp tornas!mp'i-smente revoltante»; p pediu asprovidências necessárias «para nuesela movida tenaz campanha contraêfse mal social,.

Doutro lado. o prefeito, pnr Inter-mêdlo de seu procurador Indicia!, afir-mou. em açfto processada neste Julzn— «que o jflgn do bicho é praticadodlftrlamenle como verdadeira pragacontra aemnemlii popular, pois pmJundiai as canis de vicio «e contamlis dezenas pspolbad.-m, por Iodos osrecantrn do município»,

Diante de tfto grave i|pnilnrl,i. nfp.rocuii pplnt (Srgftnt Ha admlnlitraçftnmunlripal. íintp-me n« dripr de re-cnmendai a V, t.. mando d«« minhasatrlbulcflai de rntipjfpdm pM'maneni»»ciam liunailai Piierglrat » Imediata»providenciai paia t» reprimirem airnnlravetK'1#í prcUMa» im deuein-ieip (BSO, i|* 10 ,1p fp-,cinco rip |'M4rf9iuan*tn<t« » prui« em flagram» <in*rnnlraicnlw»». os qual» spi»" priva*.»ailnfc iwla fnrm» »um*rla dn« ai«*Ml l »»|JlHl*» do CAdlín A* VrmtttttfVtlal i;|i-'»pi1ii¦*» '|M« *t itml)»'.Êitir.Hr, Ant Hlt *•, » 4« P ««> df| Kiltdn(|»i |plf..|(.| tin ih»UMfit>»t»tn.

Tratado de paz com oJapão

WASHINGTON, lü (U, P.i — Fon-te» diplomáticas Indicaram que os Es-lados 1'nldos etlln dlspoidos a consi-derar a redação dn Tratann de Pa?.p«ra 8 Japão rom ou «cm a participa,cão d» l nião Soviética, Alsumat fon-tei, anipilparam que a prnponlçòn nnr-tp-amerlmna nn icntldo de »er'm ace.leradai. a» nt80ClRCA<li para 0 mpinpi-•larin arArdn »rra «pru-cnlaila na pro-\tnia i.pinan« *m '-nnlpi*n>l« a quefilar»" preienip» m mlnlílrn» dn K„te-rlor da Kianca e »<r*.Br<-ianb«

Tormeniai na ^HpimltaMAUHIIi, tll il I' A* tor-

mania* >jij* <.*m avniun'1" a Mm- .I nt-* ,\*r,iH»,»mt* v*i* « um» m»n. 1'RWIM A AM l,A',An r, <nr.trA

iiiunai iadiando iiitii|iiiit''»i »t<i AH*» I W ^'w,l«_i» i («rifa ?,m Al*t"ll«» b"'i* IwNiifli n» uiit »t »à'ji» atififu;tn, «bi I retrtrt « Ns.iíl«4Í9*« *imi»n i',t* .

j I. IMI" Klir ,iHI« * tHVtt. tllttt )|t#, 1 fitiiifit l I1 "II » Plflf« l.|(»>,a tlrlitií *«t»f.» •!

do cumprimento de cláusulas dessemesmo contrato.

O autor assumira com aquela firmae na qualidade de representante daInter Americana Exchange Co., deNova York, um compromisso que con-ststia na obrigação rie lhe fornecer,mensalmente, determinada quantidadede farinha de trigo, ao preço de Cr$155,00 por saca de 1011 libras; porém,deixando a elaboração rio respectivocontrato a cargo da dita firma. Xêzesta incluir entre suas cláusulas aobrigação de o aulor emitir, eontra oBanco rias Indústrias S. A., um che-que vlsarin de cem mil cruzeiros queficaria, como ficou, em poder da Ré,obrlgftlldo-sa esla a, sfimente o apre-sentar nn Kanco sacado, pnra o com-patente rosca te, sn o autor viesse ainfringir qualquer dc suas cláusulas.

Alega o aulor que, de modo algum,Infringiu n contrato rin questão, lendo,sim, rindo contra-ordem an Banco,para que não efetuasse o pagamentoft Rê, pela rar.ão de haver ela pre-tendido resgatá-lo prematuramente, Emvista ria ccintra-nrriem. ,\ Rc. levouo cheque a protesto e o Banco sacadoefetuou o deposito judicial da lm-portancia.

Afirma que o contrato em questftoê nulo por ser Impossível o seu ob-1eto (Cnri. Civil, art. 145, inciso II),pois. havendo o governo fechado aimportação e restringido as transaçõesrnm os Estados 1'nidos. a Importaçãoria farinha rip trigo tornou-se impossi-rei a particulares e ê nulo. ainria, pnrnão ter remetido forma prescrita emlei. (Cnri. clt. inciso IIIi clario quea caução por meio rte cheque Imohill-7.ado, em garantia de obrigações cnn-tratunis aleatórias, é Instituto que onosso direito civil desconhece.

Conclui pedindo a decretação da nu-lidado do contrato e. consequentementerio cheque que lhe serviu de garantia,condenaria a Rê nas perdas e danos,honorários, juros e custas.

A petição inicial estj firmada peloprofessor Teles Barbosa.

Tltllll NAL 1)0 .U IUSert-ii submetidos, na sessão ri» ama-

nhfi. rio Tribunal do Júri, a julgamento,os Aíus Irai da Silva e Edgar deSousa Araújo, o primeiro acusado dehaver, no dia 5 de março, rin ano pas-sadn, na rua Arai. próximo ao entron-ramentn com as ruas Beberibt e Mn-rais Pinheiro, assassinado a tiros derevolver, o - chauf feur» de caminhãoClaudomlro Dias. e o último, por ha-ver procedido com constrangimento Ile-gal lôbre a vitima e favorerimento pes-soai para a prática dn domicilio per-pelrado peln oulro.

Irai. servlndo-se do carro de Ed-gar, que ê .chauffeur» de praça, man-dou que este o conriuilsse a tidapressa, ft estação de Ricardo de Al-huquerque e como. no caminho, en-contrastam, ntravpssadn na estrada, cicaminhão conduzido pela vitima, emmanobra, que o acunado ronsldfroudemasiadamente demorada, trai «acnude «eu revolver * pfulnti a tiros npotir* mntnrUta, spnrin auxiliado naIiieh peln oulro armado.

A tribuna d' 'Wma, por parla tioprimeiro atinado, p«tH a raren dn drJmé Valaitfto innrin o «afundo, rnm»patrono ,o ptultiaor Tslrt Harim'a

LEITUR: Responda, mentalmente,ás perg-untas abaixo, e, em sesul-da, confronte as suas respostas comas nossas, que serão publicadasterça-feira :

9416 — Qual é a distância deMangaratlba à EstaçãoD. Pedro II ?

*9417 — Qual era o nome antigo

da rua Uruguaiana ?*

941S — Ds quem é a estátua quese encontra no principioda avenida PresidenteWilson, defronte d0 edi-fício da Standard ?*

9419 — Qual é maior : um al-queire mineiro ou umpaulista ?*

9420 — Em que ponto do conti-nente americano o sol selevanta no Pacifico e sepõe no Atlântico ?

AS CINCO PERGUNTAS DEONTEM E AS RESPECTIVAS

RESPOSTAS9411 — A marrem de que rio «e

encontra a cidade de Ma-naus ? — Do rio Negro,afluente do Amazonas.*

1)412 — Como se chama a portl-nhola que há nos naviosan nivel da ájua ? — Ris-bordo. *

11413 —¦ Onrie fica, nesta cidade, nmonumento a Miguel Cou-In ? — Na praia de Bota-fogo, à entrada da rua Mar-quês de Olinda,*

D414 — Que nomes tem a Inflama-çáo do baço ? — Llenlte eesplenite. *

9415 — Que negro foi n maior poe-ta slmbollsta do Brasil ? —Antônio da Cruz e Sousa,nascido em Florianópolis:seus pais eram africanos,ex-escravos.

OS PROGRAMAS PARA HOJEMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(PRA- 2)10 bolas — «O dia rie hoje há mui-

tos anos...". 10.lt) Música, apen.aimusica. 11 —- "Hora do Comerciario".12 — Cmcmüslca. 12.30 — Sete Dia?em Revista. 12.40 — Música para o al-mêço. 14 — "Aqui fala a América 1" 15"Vesperal sinfônica" (1R partei. 16 —Intermtzzo. 16.15 — "Vesperal Slnfô.nica" — (2.a parte). 17 — Transmls-sào da ópera "O Guarani" — deCarlos Gomes — igravação especialda -Rádio ^Ministério da Educação).19.30 horas*— "Recital Chopin". pia-nista Charley Silamand. 20 — "Aten-dendo aos Ouvintes" — (l.a uarrei.20.30 — "Em resposta a sua carta..."

"Atendendo aos ouvlnt.es" — 12.Bpartei. 21.30 — "Você conhece estamúsica ?" 21.45 — "Atendendo aos ou-vintes" — (3.» partei. 23 horas —Encerramento.

RADIO ROQUETE PINTO(P R D - li)

10 horns — Transmissão dlretamen-te do Mosteiro de São Bento, ria Mis-sa Dominical. 13 — Música de Espa-nha. 13.30 — Sinfonia Inacabada, deSchubert. 14 — "Ribalta", programasobre teatro, de Sérgio Brito. 14.30 —Sonata n.n 3, rie Chopin. 15 — Progra-ma especial em homenagem a Ri-chard Strauss. lfi •— A Discotecaem Sua Casa, redação de Sérp-io Bri-to. IB — Ave Maria. 1B.05 — PianistasFamosos, redação rie Ana Maria Ma-chado. 19 — Rádio-Te.itro, de BerlietJúnior. 19.30 — Melodias Brasileiras.20 — Semana Musical, rie Zlto BatistaFilhn. 21 — História Sentimental dosGrandes Compositores, de Vicente Ta-pajos. 21.30 — Musica de Camera. 22

Programa dedicado a Qlazounow :Idade Media e As Estações.

*RADIO NACIONAL

(PRE-8)9.30 — Valsas e Cançfies — oferta

de Mae Blr. 10 — "Ondas Musicais".11 — Romance musical. 11.30 — Gotasmusicais. 12 — Francisco Alves. 12.30

Rádlo-Semana. — Repórter Esso. 13Dr. Infezullno. 13.30 — Hora do

Pato. 14.30 — "Coisas do Arco riaVelha". 15 — Reportagem Esportiva.18 horas — Gravações. 18.30 horas —"Quem é mais inteligente". 19 — Ta-buleiro ria Baiana. 19.30 — Tancredoe Trancado. 20 — Tournée Musical.20.25 — Repórter Esso. -- Piadas doManduca. 21 — Nada além rie dois mi-nutos. 21.30 — Papel Carbono. 22.20 —Gravações. 22.30 — Resenha Esportiva.23.30 — Gravações. 0.30 — Informa-tivo. — Encerramento.*

EMISSORA CONTINENTAL(P R D - K)

13.15 horas — Futebol — Flamengox Fluminense. 18 — Repórter em Inglês.18.05 — ProRraina Francisco Alves. 18.15— Audição Mantovanl. 18.35 — Músicade filmes. 18.45Fluminense. 19 — Vozes Mexicanas19.15 — Turfe. 19.45 — Audição Ore-górlo Barrios. 20 — Orquestra Geor-pes Boulanger. 20.15 — Esportes. 21.05

— Sinfonia pelo radio. 21.31.tes. 22 — Tapete Mágico, !Programa Dick Farney. 22.45.gos Dentro da Noite, 23 -1?l.lb — Vamos Dançar. 0.!j.dos 1.030. 1 hora — Encerriii

RADIO CUBE(P R A . 31

15 — Irradiação do jóço Ti17.30 — Fantasia musical.Recita! de Tito Schipa. 13 hornlodias do mundo. 19 — Recltil:Buti. 19.30 — Surpresas 0.1Caniões de Nápoles. 21 -;Esportiva. 21.30 —'A Voz dl!22 — Hora de arte. 23 — fa

BRITISH BROADCA!CORPORATION(BBC - Londres)

19 horas — Sumário dos p.5— Perfil da Semana. 13.15 ¦rio. 19.30 — A Semana na 0:1nha, de Wilson Veloso. 20 -gravações. 20.30 — Medicina'(dos. 20.45 — Música ria Air.!.-.tina. 21 - Noticiário. 21.111questra Sinfônica da BBC. I! Imárlo das Noticias. - RtvlüiJmanárlos Britânicos. 22.30 - fj

Refilmagem de"Jangada"

MOVIMENTO DE SIMPATIA iCIATIVA DOS PRODUTO!

DAQUELA PELÍCULA BF.AiRepercutiu em todo o pais 1

do incêndio que, nas pnmíüti" da noite de ante-ontem, lavraiboratórlos da Pan-Fitae, isuma ala dos mesmos e gra:'do filme brasileiro -Jangadai.tava em seus últimos retoqalançamento em todo o mundotir rio próximo més rie oute;

Tratando-se d" obra cinení-de grande envergadura, «mi!mercado internacional, oconsiderado rnmn um rudia propaganda do Brasil no fi!tanto que a bancada rearf.11intermédio de sou vlce-llder. !tado Paulo Sarazatc, que t'£viu a obra nu ^asredouro '¦lóda a estrada ile sncrltlcifllida ale a sua materializaitende promover auto os \x£blicos os meios necessários 1sr. Hnul Rnulien possa ccntteprodução, prossegulndo, ass»programa de realizar cm n"-1o cinema brasileiro pira 11 *

Em visita á nossa ledacSap.iti leio e o sr. Jaime dí;lPinheiro, riiret.ir da ran-f:tudo empregaram e esgotarãociusãn de «Jangada», nos íque. sem repouso há quaf

Resenha Esportiva boras, prosseguem n?.:- lenUÍ1reerguer aquela Iniciativa, Mjpáginas da história ilo Bri»seria exibida nas telas do Steiro.

Ur. AMor J. Carvalhot IIMI A MUNI Allnt HVHt dn ll ««(In

II» I •» I. .. Ill,n... .Mt, »,, <il<i,i( •)!>,Si, ¦¦•>¦• 1 - 1 <•_,-. 4» itDut» n, t

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PONBS 23,7679*25.7459 LHII1R NH H' 1SD* 3.38- 5.4Q • Z5ÍH

O público reclama t aqui está de voltamaior filme épico de todos os temposf

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EB,°BM«r'«ma - 43-0581.%1uiM.201*

Anui tem o leitor a rolacto doo taiafanM¦Mala, qu. . nvrarflo da. dificuldade,urgente. 1

Queixan e ReclamaçOea do "DIArlorie Noticia»": - 43-2910 - R 9Delesacla de dia: Hoje, vigiada- Dr. Paula Pinto - TM.: 42-9ni4Policia civil : Rádio-Patrulha • -32-4342; Del. Econ. Pop.: SS't3M.

~Hepor agem de Polícia d0 »Dlárl

le Noticia»; — 42-2910 — R, 15, ^Snii ^JJsS '"iiJlüiZ*-^SEGUNDA SEÇÃO Domingo, 11' de setembro ds 1949

Escolher urn jornal para a sua leitura habitual éconfiar na sua ética e na sua eficiência; mas preferirum jornal exclusivamente e definitivamente entremuitos outros é incluí-lo rio tesouro dos seus mais

caros afetos. Que melhor consagração?*

embate à inflação, equilíbrio orçamentário, expansão econômica e reforma tributáriasoluções que as classes produtoras aguar-

ãdo atual ministro da Fazenda para enfren-a crise econômico-financeira — Manifesta-do sr. Raul de Góis de Sá em reunião daConfederação Nacional do Comércio

liz.ula, soh a '"ft drnlTofineôaudl ,1'Olivel

*"? oíe compareceram dirigente*t '.Zlcko Nacional rto Comercio''f*

Comercial, o sr. Raulf^pre^Hile rtesla última

m i)1 considerações pln trtrnn- 1. narerer rio deputado Fer-HbreW, relator ria Fazenda

'„ín de Finanças ria Cftmnra,

f. nrotmstfl orcamenlária pnraLe o«e esse Parecer ressalta,

ntranEeriorn niliric/. a craveatravessa

forülsí'

1 pon-m financeira que atravessa o

f'.'-, essn vlsfto rtesolariora rias?.'«iMIras nacionais flunlnrmos

problemas da& dos difíceisT brasileira, com (Mas as rie-X h,i nossa produçfto a_rimla.

.'o roniiinl" formado pela atua-i^onímlca e financeira rin país.i rfnlmrnle d" Mrnr r, sAnn fts,Ue patriotismo e bom senso. OL. (, demonstrou, nn seu refe-.-r.rpr o representante paraiba-

Bi0 nnd». em ahsnlntn. ser lo-Vin um alarme oposicionista,

fVnperns peculiares ft riemacn-,11 -rivernisla. mas como uma art-S, construtiva e patriótica ao

núhliro Kw advertência, aliás.fuj neiteradamenle feita pelns

,' das classes prnriiilnras rio país.íi ío panorama das finanças bra-'

dos nossos dias. nue arçuíle¦mentar l»n realistlcamente tra-

ijals mm cifras dn nue cnm na-. ('m (arp ria nossa periclltante;ij scnnomicfl, resta-nos a esne-ideqii" o atual ministro ria Fa-'

,r guilherme da silveira, po-- mítica at snlucfies nue ncer-

.(jlts .imwlu quando presidentef!OT dn Brasil, nn seu relatrtrloHP e que cp <"nnsiihst.-inriam nes

Empossada a diretoria da Associação dos Magistrados Brasileiros

¦dlHa«: rotrViate ft Inflaçfto. enul-'¦'ortamentírln. e.xnnnsftn ornnAtnt-reforma trlhutárla. Disse o sr.

,,j0 Nóbreea 000 *.ift estamoslinda rara n final rie 1P49 emrrams precisa ser executado»',

tescenta i'nm tAda a ra7ãn: «nton hadrie ati a-nra é ma.ln-Cit imnnsinc, aumentn rin melointp. elevaeftn das riesnfsas ml-

crperimcntn da divida núlilica.inllllirln na balança dn comércio,cljcSn d? tirada, em slnlose: au-1 lin custo da vida-. Vão temosi fe qu» o austero e esclarecidodsta nup ora rstft ft frente dntírin d? Fazenda pverute n seuuna d" salvacSo financeira rinCumpre rnrnnhp^^r nup a via r*=-ivsstldura na pasta rias Finan-

tio lhe deu temno ainria para aflicSo de um •rteslrlcratum» de

fflrnptexlíifldp p maunHudp»,

ECÓMENDACOF.S PE ARAXA

rrorr»ndn-se as reromenrtacrtes da-inela da Aravft, vamos encon-

X rrltírins dentro dns quais deve'ermiilada nossa pnlüica orçamen-^prosseguiu n sr. Raul de O Ais.jspSsas púhliras devem ser rleorn-

planejadas, limitnnrin-se osí "nvprnamTit.iu a sntnrrp p Pm-idimenlns oue nft" possam ser ob-Ja Inlriatlva particular: cliniinan-.

dpspísas Improdutivas: es-iitlzandn«sp rienrnsampnté as obras

A rrnrres--.in em nne vimrriIsnHn pne^qc Hp":ní«:as orCflPiPn-; e;t^ prr, rnmpleto desarArdo

ritmo de cresolmento «in volumefa no?isa prndurflo. Nn çpfnr

tf; df que ripppnrie totalmente fl'Ki" df alimripns. pprmaneoemosnmfntf «--tarinnftnos O aumeninrâlume flsim ria nossa prnriucftoilríal firnu multo anu^m ria pro-

çm que se dlstr-nripu n nns.sntinteMipllacâc das despesat: orcamen-

! significa ma.lor quantldarte dess dp bens e serviços, direta-

por p arte do sov*rno, ou. Inrit-nente. atraM4; dos ordenados e sa-

Fijoí. nslo Tesouro A ftsse au-» it procura, ou rio porter rie"i nirlnnal nft" rorrespnnripu umMn da. pr"duçfto 011 ria oferta,tntemnili- que para diminuir ou»o para estabilizar os preços, alémtrnvid.nelas noutros setores, pre-fm Araxá, (¦ necessário, prl-

no demlnin orçamentário, re-füf P"dnr rie cnmpra, restrln-'¦" »" funrianipnlal, secundo os

te f;tahn|ei-idos nn conclave riasIS produtoras paia o planeiamen-lis despesas governamentais, A

IMlitlrs m"ne|ftria tem se exer-nn sentido ,1h alta rie preços.SOÍnria a »mitn papel mneria que.tinha sua origem nns su-

Htsde n".es« balança comercial, pois«Irn. emitia para pagar as ex-Hoes passou, depuis. a decorrerittesidade df atender ns aumentostais ds ordenados e salários, rftn»tillros como particulares, e, en-'n íTésrimn dos gastos gover-

Df 31 rie dezembro de« lulhn df 1949, as nnssas emis-d ni!v5£am"íe d" 4.970.926.000:M13?4 nno de cruzeiros. O au-¦»« papel-moeda foi, assim, rie¦S vezes. f. rho^ario o mnmentnV" novas emissAps si. deverão'«tas paia atender an aumentn™»me de proiiuçftn, quando e sem-y>». adaplando-se o volumeJ•'"¦ ne pagamento fts neeessida-toSuHÍ" .erlv'"l«s rin aumentoS.c;'arta,ampllacSo "" •"•*••d» - da Inleuraçiln progressl-

perante a Comissfio de Finanças, daCftmnra rie Deputados, temos um ide-íiclt»f do :«)() milbões de cruzeiros.O fato Indiscutível é que nfio se devecobrir esse «déficit» através rio au-mento rie impostos e taxas que ve-nham a onerar, ainria mais, o custorie proriuçflo rie nossos produtos, e.assim, elevar mais os preços».VOZ ALHEIA AS CLASSES

PRODUTORASEm seguida, ajuntou o líder mo-rlulnr:«Lendo-se o parecer do sr. Fernan-

do Nóhrega e medllanrin-se nas Irre-lorqulveis considerações disse digno re-presehtanlé do povo sobre os erros daadministração pública brasileira e

'Çõ-bre a nossa desorientação em políticafinanceira; atentnndo-se para o baixonível ria produçfto nacional: é que sepode ter uma Idéia exata ria situacõorip angúslla das nossas classes produ-toras, sobre as quais recaem culpase punições, quando sfio outros os res-ponsávels nela crise em que nos rie-balemos. Eis o que disse aquíle mem-bro da ComissSo de Finanças da Cft-mara rios Deputados: «Continuamosrom a mania ria grandezas, a gastarsem coilta, desatenrienrio a nossa1 ca-paridade tributária. Novas despesas,novos c pesados tributos. Tarece quenfio nos apercebemos dos males queessa pollllca de riisslpaçfio eslá cau-ssiirio an povo; parece que nfio nostoca A receptividade esse estado rienflicâQ, digamos mesmo quase rie rip-spspprn que se alastra por tortos osrecantos rtn pais. em facp rio desequl-llhrln violento que a desvalnrlzacfin rtnmoeda determina nos orçamentos par-tlculares»; Ainda hem que uma vozalhpla As classes produtoras, que nfiopartiu rte nenhum dos líderes rto rn-mérrln e rta lnrttistrla, pxpõe, cnm ab-soluta Insuspplçfio, ns verdadeiras cau-sas da nnssa angustlnsa conjunturaeconômica e financeira. Sfio palavraseslas que, exlmlnrtn as classes prnriit-toras" rte qunlqupr culpabilidade nelacrise sem precprienlps que nns aflige,vfm, an mesmn tpmpn. rnrrnborar oque tftm prnclamarin exaustivamente asfiguras mais representativas rin Casarie Mauá. Cnmn se Justificam as me-dldas que pressionam as atividades eo-mereiais e industriais rin nnls, se taismedidas não visam riebplar as causasprnfunrias dn crlsp? <F,m spls anns.disse n sr. Fprnanrin Nõbrega. as des-pesas ria Cnifio foram aumentadas riemais rie inO<T-. diferença que foi cn-hprta cnm a ma.lnrnçftn rie Impostos,criação de novos tributos e cnm pró-riutn rie onerações rie crédito, ou se.ia,cnm empréstimos».

O CONTROLE DE PREÇOSE. 1ft encerrnnrin, disse o sr. Raul

de Gõls:— Enquanto Isln, nrresepntamns nos,

o governo, através rios "ArgJios rie con-trAlp rie preços, julga resolver o nro-blema rio rustn ria viria vnllanrin-sppara ns suas cnnspquénolas Imediatas;psquecenrin-lhes ns causas. Em nutrotrecho do spn parecer, rtlz n seguinten sr. Fernanrin Nóhrega: «Nfto nbs-tante esse quadro snmbrln. quandotudo plnrn eviripnlempntp. nuanrin ncusto rin viria atinge n um nível alar-manle. quanrin a sltuaciln pcnnõmicaapresentr sintomas Inquielantps. (Kan-do o gnvêrnn sp vê na contingência dprecorrer ft mprilrins pxtrcmns ft faltadn divisas parn satisfazer rnmnrnmls-sns Inadiávpis. quando a desvaloriza-çfio ria mneria supera todas as nrevi-soes: apesar rie tnrin esse desfile riefatos que atingem a nossa prriprtacapacidade, continuam ns planns ei-gant.escns. o reinado das, grandezas,cnmo se estivéssemos vivendo umaépoca rte farturas», Sfio palavras estasque absnlvpm o rnmércln e a Industriade acusações que Injustas e leviana-mente lhes sfio sacadas e oue, pnrf.utro lado, advertem n governo rta ur-gêncla rip serem seguidas nnvas riire-trizes pern a reallzaçãn rie uma poli-tica fininrpira e econômica capaz dedesviar o Brasil rins rotas que o vfioImpelindo a um naufrágio total».

Implicado o investigador na morte da esposaO ferimento recebido pela sra. Leia da Fonseca Machado não teria sido porela produzido, ainda que com arma de fogo — Por que o comissário acre-ditou no "suicídio" e não chamou a Perícia -- Acusado pela família da vítima

ESTIVERAM PRESENTES REPRESENTANTES DE VA-RIOS ESTADOS — OS ORAD ORES DA SESSÃO SOLENE

'è" WÈÊÊ ãk&yWÊíÊÊU HÜ!*«¦ Bf T>m aiÜBBi Jl

¦¦¦ Nü' , ,js ' ini'¦:¦ myyir,m¦¦'¦":¦'. ?"'™*y 'T^^SWxÈ

Vdllèr Machado

Noticiamos ontem em nossa seçàopolicial "Várias Ocorrências" o "sui-

cidio" da sra. Léla da Fonseca Ma-chado, de 19 anos, casada com o in-vestigador do DFSP Valter Macha-do, residente na rua Haddock Lobo,68-A, a qual. desfechando um tirode revólver na cabeça, faleceu, emsua própria residência, antes mes-mo de ser socorrida pela Assistèn-cia, sendo o corpo removido pelapolícia do 14.» distrito para o ne-crotêrlo do Instituto Médico Legal.As informações a respeito do fato,que ocorreu cerca de 22,30 . horas,foram-nos prestadas pelo serviço deImprensa da Policia.

TERIA SIDO ASSASSINADANo decorrer do dia ontem, o "sul-

cirilo" da sra. Léla Machado tomounova forma, admitindo sua famíliaa hipótnese de ter sido ela assassl-nada pelo próprio esposo, com umtiro no pescoço, após discutirem. Oaposento ofíde foi encontrado o cor-

po eslava em desalinho, bastantesujo de sangue da vitima, dando aimpi^ssfto inclusive de que travaramluta desesperada, da qual, entretan-to, nfio houve testemunhas. O ln-vestigador, em suas declarações ásautoridades, afirma ter-se sua es-posa suicidado, nfio negando todaviativessem alternado momentos antes.

O comissário Lacerda aprép.ideuno local um revólver "Smith anri IWesson" e fêz remover o cadáverpara o "morgue" sem requisitar, se-gundo ficou apurado, o concurso daperícia para elucidaçSo da ocorrffn-cia. Noticiou um vespertino que oreferido comissário teria dito, aojustificar essa sua atitude, no localdo fato :

— "Se o Investigador Valter dizque sua esposa sp suicidou, é por-que se suicidou mesmo. NSo pode-mns duvidar da palavra, de um po-licial".

Uni forte Indicio de que houvecrime é a poslcfio do ferimento re-cehido pela desventttrada senhoraque teve o pescoço perfurado a balaabaixo da regifto iarlngeana, situa-çfio nfto admitida para uma pessoaatinglr-se, no easo de suicídio.

Sobre o fato foi aberto Inquéritona delegacia dn 14.» distrito poli-ciai, estando em liberdade o Invés-tlgador Valter Machado, lotado naDelegacia de Costumes e Diversões.

GRAVES ACUSAÇÕESPositivamente, a sltuaçfio de Vál-

ter complica-se em face das acusa-cões que lhe faz a família da vi-tlma. O pai de Léla, sr. .José RI-beiro da Fonseca, alfaiate com ofl-clna na avenida Passos, 24, sobra-do, falando ft imprensa, disse quenfio acredita haver sua filha pratl-cado o suicídio, pois era moça deboa formacSo moral. Disse mais osr. José Fonseca, que fora conlrá-rio ao casamento de Léla com Vál-ter em Virtude dos péssimos- ante-cedentes,' dêsbe.. ArimlteTqüé

'Valter

assassinou a esposa e tenha .havido,por parte das autoridades policiais,o intuito de desfazer as Impressõesrie um crime, no caso da morte desua filha. O pai de Valter, sr. Ani-bal Martins Machado, é também In-vestigador da Policia, em cuja casaresidia o casal, estando ali quandoocorreu o lamentável falo.

Leia dei Fonseca Machado

rresentes o ministro da Justiçae altas personalidades da maglstra-tura nacional, iol empossada, on-tem, a primeira diretoria da Asso-claçfio dos Magistrados Brasileiros.

O ato, que se realizou em uma dasdependências do Ministério da Jus-tiça, sede da nóvcl associação, con-gregou o que de mais expressivoexiste nas letras Jurídicas do pais,e na justiça militar, notantlo-se apresença dos ministros do Superior.Tribunal Militar, almirante Azeve-do Mllanez, presidente; almiranteÁlvaro de Vasconcelos, vlce-preslden-te; os ministros Apel Neto e Cai--doso do Castro, bem como os audl-tores Mário Berrcdo Leal Stanineude Castro, respectivamente, de guer-ra e de marinha.

Também estiveram prcsenbes vá-rios representantes da Justiça dosEstados da Federação, entie os quaisos desembargadores Emanuel Sodré,do Tribunal de Justiça do Pará; Al-frerio Troiupowskl que, em nome doTribunal de Justiça de Santa CatS-rina, usou da palavra para enalle-cer o sentido da solenidade; Kodolfoda Luz Vieira, representando o Trl-bunal de Justiça de Goiás, que tam-bém, em nome de magistratura da-quele Estado, congratulou-se com aentidade e teceu considerações elo-glosas ft personalidade dos mem-bros ciíhiponentes dn sua diretoria,¦; ministro Artur Marinho, que re-

¦ resentou o Tribunal Federal de Re-ursos de Pernambuco.Conlou ainda a solenidade com a

resença dos srs. J. J. Farnandes

Uma complicada transação imobiliá-ria, feita por intermédio do IAPI

Assinada a escritura em 1942, ainda está o imóvelem nome do antigo proprietário — Extraviado oprocesso no Instituto, foi agora penhorado o prédio

Centro de Estudos e Defesa do Petró-leo e da Economia Nacional

Ampliado o CNEDP — Eleição da diretoria —Suas finalidades

Em reunião Ide Assembléia Geral, pre-slriiria pela sra. Nuta Barttlet James,membro do Conselho Consultivo, foiaprnvada a ampliação do. Centro Na-cional de Estudos e Defesa do, Petró-leo, que. doravante, embora pugnandoespecialmente nela exploração rio pe-trólen brasileiro pelo regime rio mo-nopólio estatal para tAdas as fasesria sua indústria, defenderá também.

0 dia de hoje das delegações argen-tina, paraguaia e uruguaia

Homenagem ao Duque de Caxias - Recepções e baile

"- monetária,(s riu Interior ft eco-

cnmn sc recomendouSFEimrin ,, rtepnimentn pies-sr. minhtrn da Fazenda.

As delegações da Argentina, Para-gual e Uruguai, que nra nos visitam,passaram o dia de ontem nn cidade dePetropnlls, nnrie foram alvo de significa-tivas homenagens ria parte das aliasautoridades fluminenses. A trtrtas estashomenagens, presidiu o governador dnEstado rio Rio, cqrnnel Edmundo rie Ma-cedo Soares e Silva.

Hoje. ser-lhes-ft oferecido, pela Dlre-toria rio Jockey Cluhe Brasileiro, um al-moco. seguido rie corridas no Hipódromoria Gávea, para as quais foi convidadoo mundo oficial.

Amanha, fts 11 horas, a delegaçãoargentina, chefiaria pelo brigadeiro Cê-sar Raul Ojeda. prestara uma homena-gem ao Duque de Caxias, colocando umasalva rie flrtres no Fanteon do Patmnodo Exército. Para o ato, foram convl-dades as altas autoridades militares, de-vendo uma companhia de guerra pies-lar as honras regulamentarei. E' estaa segunda homenagem de exércitos es-

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ttangelros ao Duque de Caxias, na suanova morada. Isto é, nn seu mnnumen-to da praça dn República. A primeira,foi prestada no dia 9 rio corrente, pelarepresentação do Uruguai, que ora Iam-bém nos visita oficialmente sob a chefiado dr. Francisco Foitesa, ministro daDefesa Nacional daquele pais oriental.

BAILE A SOCIEDADE CAH10CAA delegaçSo argentina oferecera, ama-

nhfl. 12, fts 22 horas, na embaixada ar-gentina. na piaia rie Botafogo, uma re-repção e bHlle A socterinrie brasileira.Foram convidados os membros do cor-po diplomático, oficiais generais doExército, Marinha e AeronAulica e di-versas personalidades de destaque no pa-norama continental e jornalistas. Uni-forme: primeiro, com banda.

RECEPÇÃO OFERECIDA PELU PARA-,GUAI

A delegação do Paraguai, lambemoferecerá, por motivo rie regresso auseu pais, uma recepção no CopacabanaPalace. das 1H.30 As 20,30 horns, doamanha. 12. Foram convidados os gene-rais das fftrças armadas e várias per-tonalidades de destaque, bem como oCorpo Diplomático e jornalistas.

O REGRESSO DAS DELEGAÇÕES

Ar delegações Argentina, Paraguai eUruguai, vão regressar aus seus países,por vla aérea, devendo, nmnnhft apre-sentar suas despedidas As nlUs autori-dades civis e militares. Assim é que obrigadeiro Ojeda. da Argentina, e n dr.José Zacarias Arai. rio Paraguai, acnm-panhariiis de suas Ilustres comitivas, re-giessarão na préxima térça-felra. pelnmanhft. O dl. Francisco Forlese. doUruguali igualmente acompanhado Atsua brilhante comitiva, teRiessarA na

outros ramos da economia nacional, vi-saneio . emancipação econômica do Bra-sil. Passará, assim, a rienomlnar-seCentra de Estudos e Defesa rio Pe-tróeo e dn Economia Nacional. Foia concretização da proposta dn gene-ral Raimundo Sampaio, Já- aprovariapela Convençfto Nacional rie Defesa doPetróleo, e rio deputado Artur Ber-narries, ambos presidentes de honradessa entidade.

Essa reunião de Assembléia, que con-tou com n presença dc grande númerode associados, que lotou o Salão doConselhe ria A. B, I.. e rie membrosdos órgãos dirigentes rio (fentro, romons generais Raimundo Sampaio c HortaBarbosa senador Matlas Olímpio, depu-tario Coelho Rodrigues», e miltos ou-tros, elegeu a nova diretoria, que ficouassim constituída: Presidentes rie hon-ra: rieputnrio Artur Bernardes, general,1. C, Horta Barbosa, general Ilnlmun-rio Sampaio, general K. Leilão rie Car-valho, eng. Luis Hildebrando HorlnBarbosa, acadêmico .losé Antímln Ro-gé Ferreira (presidente ria U. N. E.l;preslricrte — senador Mallns Olímpio;vice-presirienles: senador Alfrerio Nns-ser. coronel Artur Carnaúba, rt. AliceTlhlrlçá, rnmle. Alfrerio rie Morais Fl-lho, sr. Abel Chermnnt, vereador Bre-no da Silveira, deputado Eusébio Ro-cha Filho, coronel Felicíssimo Car do-so, eng Fernando Luís Lobo Carnei-rn, jornalista Genlh Noronha, deputadoHelvécio Coelho Rodrigues, dr. HélioPires Ferreira, coronel Hildebrando Pe-lágio Rodrigues Pereira: secretário ge-ral —- professor Henrique Miranda;1,9 secretário — jornnlisla Nilo dn Sil-velra Werneck; 2.n secretarie — en-genbclrr Pedro Coulinho Filho; .1.9 sc-itretârl" sra. Hilda P. Fontoura Xn-vier; 1,9 tesoureira — sra. ConsuelóTávo,n Filha; 2.v tesoureiro — en-genhelro Leão Trelger; 3.9 tesoureiroil. Nlrnn Frnment: bibliotecário —pro-fessor Bayard Demarla Boiteux.

A Comissão de Pnrlnmenlnres doConselho Consultivo (Conselho que con-ta co.-n mais 00 memhros) é compostarins deputados Agamenon Magalhães,Antônio Maria Correln, Antônio Silvn,Renlclo Fontenele, Benjamim Farah,Brlglrin Tlnoco, Campos Vergai, Her-mes Limai Jaci Figueiredo o Osmarrie Ai.illnn e vereadores: Aclnll Lins,Eduardo Bnrltlett James, .loão I.ulsrte Cnrvnlho, .losé Junqueira e TltoLivlo de S«n'ana. Fazem parle rioConselho Consultivo os coronéis JnséSéryulo de Burla BunrqUt e JoaquimNunes de Carvalho, rapllãn 3, L. Pes-«n» rie Andrade, além rie Inúmeros ou-tros milhares e civis rte profissões dl-versas. Ipleleclunls, operários, rsludnn

qiiaila-felia. Ilnmas mllltnics seiáii tes, homens e mulheres, empenhado»iiii".i/ulii« As delegações, i»ir ocaslfto do [no engi-anrieclniento e emancipação eco-rmliaique. I nômlca dn pais.

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Exibindo-nos um aviso que recebera,pela manhã, do Cartório do Deposita-rio Judicial da Fazenda Pública, es-teve ontem, em nossa redação o con-tador João Valeilano Alves, reslden-te na rua Professor Valadares, 55,no Grajaú, periinrio-nos apelar parao Instituto dos Industriai-los, o Ml-nistério rio Trabalho o a Prefeitura,no sentido rie solucionar, sem maioresprejuízos' e apreensões, a situação real-mente embaraçosa em que se encon-tra, não lhe cabendo qualquer culpa'pelo ocorrido.

O caso refere-se ã aquisição rio pré-dio onde reside, por financiamentorio instituto de Aposentadoria e Pen-soes dos Industrlários, do qual é con-tribuínto. Datando de 1940 o termode opção sô em 1!M2, decorridos por-tanto 2 anos, teve lugar -^ assinaluraria escritura, no 15v Oficio — Livro176 — Fls. S2. A demora —- esclnrece— serve para assinalar o quanto levede ocupar-se em atender a diligências,que deveriam livrá-lo e ao I. A. P.I., de surpresas futuras.

Entretanto, prosseguiu, passados 2anos da assinatura ria escritura, teveconhecimento de que o processo fôrnextraviado, o que foi depois confie-mado pelo próprio chefe ria CarteiraImobiliária, sr. Djalma, que lhe ex-pressou não ter mais esperança rteencontrá-lo. Snbc entretanto, que aúltima cnrgn menciona a remessada Carteira Imobiliária pnra a Divl-são Jurídica e riestn para n Gabineterio Presidente. O Interessado comunicouo fato ao presidente rio Instituto, pnroficio, há cerca rie 2 anns, ficandocópia e protocolo em seu pnder, semter obtido qualquer resposta,

No mesmo oficio, comunicava aopresidente^ do I. A. P. 1.. que

nome do qual já recebera duas lnll-macões dn Prefeitura, para pagamen-to de impostos atrasados, oa quais,íoram entregues, contra recibo, aochefe da Carteira Imobiliária, queprometeu resolver o cnso, trnnqulll-7.nnrio-o quanto A eventualidade de qual-quer embaraço e prometendo informa-lo do resultado, o que não féz.

Foi, pois, com surpresa que recebeuonlem, dia 10, quando o escritóriorio I. A. P. I. já se encontravafechado, um Aviso rio dr. ,1. AlvesMarcondes, Depositário Judicial dnFazenda Pública, comunlcnndo-lhe queo prédio onde reside, fora penhorado,ariverlin rio-n ainrin rie que o Imóvelpoderia ser vendido em hasta pú-blica, em tempo oportuno!

Em face dessa situação, tendo emvistn que já pagou cerca de CrS...210. (XX). (10 em reforma do prédio,amortização, juros e outras despesas,apela parn o ministro do Trabalho,o presidente do I. A. P. I. e o pre-feito, no sentido rte ser solucionada aquestão.

onde os magistrado» pudessem reu-nlr-ae para tratarem dos vários pro-

(Oonelnl nn B.» página)

Aspecto da solenidade de posseCouto, representante do Clube dosAdvogados e da sua Caixa de Assis,tencia; Luis Lira, da Ordem dosAdvogados; Odilon de Andrade, re-preséntaVite do Conselho Federal daOrdem dos Advogados e o professorAmoldo de Medeiros, representantedo Instituto dos Advogado»,.

OS ORADORES

Abrindo a sessfto o ministro EdgarCosta, presidente da Assoclafcfto, oon-vldou o ministro Laudo de Camargo,presidente do Supremo Tribunal Fe-deral para assumir a presidência doitrabalhos e, a seguir, pronunciouuma oraçfto, em que teve a oportu-nidade de manifestar o seu Júbilopela concretização de um velho Ideal— a fundação de «ma assoclaç&o —

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apesar rie ter sido asslnadli n escri- ' Nfto eiieuiitrHdn mi loeal, enviem Crftura cin 11)42, o prédio continuava Im,1)0 pnra a cnlxn poslnl 1724, Hlo deem nume do antigo proprietário, em Jnnelro. que remeterenina.

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Segunda Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 11 de Setembro de

úsica de toda parte(Direitos reservados)Por CKIÇAO DK ISAKROS BARRETO,representante Ho Musical Gourier eWILLIAM URAL, da revista OrchestraWorld, New York, Brasil.

É interessante saber que:...no interesse dos professores e diretores de teatro nas esco-

las, colégios e comunidade, será lançado no dia 1 de outu-bro próximo, nos Estados Unidos, um novo periódico inti-tulado "Educational Theatrn Journal" sob a direção daAmerican Educational Theatre Association..,* *

.. .realizou-so na semana corrente, em Besançon, França, maisum festival internacional de música contemporânea sob adireção de Gaston Poulet, com a participação da OrchestraColonne de Paris, do violinista Joseph Szlgeti e da pianistaMadalena Tagliaferro...

...em primeira audição nos Estados Unidos foi executada aobra para orquestra e coro "The Last Words of David"(As últimas palavras de David), da autoria do compositore critico musical Virgil Thomson...* *

...a Orquestra Sinfônica de Atenas realizou nessa cidade, umasérie de concertos sob a direção de Theodore Vavayanis,George tykoudls e do diretor artístico dessa organização, oregente Phlloctytls Economldes.:.* *

,. .concorrerão ao concurso internacional Chopin a se realizarde 15 de setembro a 15 de outubro do presente ano, emVars&tm, Polônia, os jovens pianistas americanos Marie Bar-lagno Lundqúisi, Laura Lee Lukas e Orlando OlinOtlèy..;,

* •

...em Tanglewood, Mass. foi representada pela primeira vêzna América, sob a regência de Boris Goldowsky. a óperaem três atos "Albert Herring", obra do compositor brita- .nlco Benjamin Britten... * *

...dos impostos da cidade de Los Angeles, são retirados trêscentavos em cada cem dólares, rendendo mais de cinqüentamil dólares por mês, para o Bureau de Música dessa cida-de, o qual financia quarenta e oito conjuntos corais, aBanda Sinfônica e a. Banda, de Concerto, o Orquestra TípicaMexicana e a Orquestra Sinfônica Civic Center Orchestra,sendo o coordenador de m tísica da localidade, J. ArthurLewis...

...na Ouverture n.o 3 de Leonore, de Beethoven, o trompe-tista deve executar um trecho nos bastidores. No xnomen-to da execução, porém, nada se escuta. O regente, furioso,vai aos bastidores e encontra o trompetista discutindo como empregado do teatro. Êste: ¦¦'. •¦— "Não senhor, não consinto! £' proibido tocar aqui nosbastidores, quando há concerto no palco"..u*

"Balíet Society"A ESTRÊA DE MARIA ANGÉLICA

EM *.0 LAGO l,^~ CISNES»A temporada que o F"":t Society

vem realizando no Teatro Fenix prós-«eguirá, amanhã, com um novo pro-grama, assim constituído : I — OLago dos Cisnes; 2 — Divertissements;3 — Bodas de Aurora.

No espetáculo de amanhS, às 21horas, o público tora oportunidade t'eassistir à estréia de Maria Angélica,no principal dt-senipenho do grandebailado de Petipa e Ivanoff : O Lagodos Cisnes.

Tendo iniciado seus estudos romYucu ^indlieri;. aos 11 anos de idade,Man:. Angélica, dois anos depois, Kiclasstlicada em concurso para o Cnrpode Baile do Municipal. Trabalhou de-pois soh a orientação de Igor Schwe-zoff, fêz um concurso para solista doGrand Ballet de Monte Cario. ondelhe foi oferecido um contrato que re-jeltou por estar rie partida para osEstados i- p.idos.

Permaneceu um ano em Nova York,estudando com êsse grande mestre,que é SCi.vezoft. i\um i .. -m parao Eallet iY.L.u-e, dirigido por LúciaChase, foi uma das seis candidatasclassifica.: s entre 280 concorrentes detodas as escolas de danças de NovaVork. Todavia, n.ui pôde aceitar ocontrato que consequentemente lhe foioferecido, porquanto seu passaporte deestudante não lhe permitia trabalharcomo profií.......al.

Novo convite ine chegou, agora.para participar de uma temporada daS. O. D. R. E., em Montevideo.Mas, Maria Angélica Irá agora paraos Estados Unidos ...-.mio a insis-tentes apelos do coreógrafo IgorEchwezoff.J Sua estréia, num papel Importantecomo o cie primeira bailarina no *Lagndos Cisnes», marcará, sem dúvida.mais um triunfo em sua vitoriosa car-reira.

500.000 pessoas assistemao festival de Edinburgo

LONDRES, 3 (B. N. S.) — OFestival de Música é Drama de Edin-burgo atingiu a culminância de seubrilhantismo esta semana, quando SuaMajestade, a rainha, chegou ao Pa-lácio rie Holyroodhouse e compareceua vários dos espetáculos de música eteatro. Também a princesa Margaret.a princesa real e o conde rie Hareweodse encontram em Edinburgo,

O Festival dêste ano se realiza emmaior p»c-nla que nos anteriores eatraiu pessoas de todas as partes domundo, calculando-se que a bela ehistórica capital da Escócia está pro-porcionando hospitalidade a melo mi-lhão de visitantes.

Tomam parte nas feslvidades 1.500artistas e músicos, entre os quaismuitos rios maiores nomes mundiaisdo teatro, ballet. ópera e música. Tal-vez a maior narte da nro^rama detrês semanas conste de espetáculosmu:"j.is. Vim, serão err ¦••'•mero dequarenta e sete os concertos apresen-tados por sete famosas orquestras deqir • on.isès. Tamhóm a cinema seacha bem representado, e até o fimdo ferílvnl tei-So slcin rodados nadamenos de 130 filmes de vinte e cinconações.

Os que ora sc enrnntrnm em Edin-burgo estão tendo a oportunidade dedesfrutar em primeira mão exeouçí7:ícomo nunca fnram vistas ou ouvidas,no mundo da música e do drama. Masaos que não puderam fazer ., viagem,a Grã Bretanha está oferecendo '¦•':-mer. •• principais atraçSes por ln-termédio d-i PBC. que ns está incluln-do em suas IrrarilacSes para o exte-rlor.

Ilza SteinovaEssa cantura dará um roncêrto a

19 do corrente, ãs 17 horas, na ABI,lnt, . -tando escolhido programa dnqual consta., em primeira audição noBrasil, as canções, de Gustav Mahler.»ob o titulo «Kinder Fotenlieder».

Completam o programa páginas deR. Strauss. Hellmann. Brahms. De-bussy. Schubert, Vila-LAbos, Strawlns-ky, Ravel e De Falia.

Temporada LíricaOficial

HOJE, ÀS 16 HORAS. «ELIXIR DEAMOR *

• Realiza-se. hoje. às 16 horas, aeexta e última vesperal da lirica ofi-ciai, com a ópera «-Elixlr de Amor».de Donizetti. com os seguintes artis-tas : Tagllnrini, Diva Pierantl, PauloFortes, Rossi Lemenl e Helena PImen-tel. Regente: Túlio Serafln.• * *

A 11» recita terá lugar terça-feira,com a ópera «Chopin». Um dos prin-eipals intérpretes é Ferrúeio Tagllavlnl,com a colaboração de Pia Tassinarl,Maria Sá Earp e outros.» » *, Sexta-feira, ás 21 horas, recita ex-traordinárla, a preços populares, com aiôpcra «Traviata».

Audição de alunosA Associação Artística Matilde Bali-

ly patrocinará, no dia 15. às 21 ho-ras. na ABI, uma audição rie alunosdos cursos fundamental e geral, daprofessora Matilde Bailly.

Orquestra SinfônicaBrasileira

AMANHA, MAIS UM CONCERTODA O S, B. PARA O SEUQUADRO DE ASSOCIADOS DA

SÉRIE NOTURNAAmanhS, às 21 horas, no teatro Mu-

nicipal, a Orquestra Sinfônica Brasi-leira dará o seu 13" concerto ria pre-sente temporada aos sócios rias recitasnoturnas, soh a regência do maestroEugéne Szenkar e terá como solista ovioloncelista Eberhard Flnke. que in-terpretará o "Concerto para vlolonce-lo", de Dvorak Completarão o rm-grama: "Obpron", "ouverture" deWeber: "Concerto para orquestra' deBela Bartók; "Dança das Coneadas"d- Alda Caminha, e "Adáglo Final daTerceira Sinfonia", de Mahler.

Acham-se abertas as inscrições pa-r* a assinatura de três concertosextraordinários noturnos da O. S. B.,com o dr. Sergei Koussev tzky, naserie ris Orquestra Sinfônica Brasilei-ra, à avenida Rio Branco, 131 oitavoandar, sala 804, e no Instituto Brasil-Estados unidos, à rua Méximo n. 90,sala 709.

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I"0 Livro das Grandes Sinfonias'A Editora Globo, de Porto Alegre, na sua coleção "Tapete Má-

gleo", que jd produziu, em tradução, "á Livro da. ópera" lançou agoramais uma obra sob o titulo : "O Livro das Grandes Sinfonias", que éuma versão em vernáculo de "The Standard. Concert Guide"j deUpton-Borowskl e, como aquele outro dedicado ao gênero lírico, estáfadado a prestar os mesmos bons serviços "aos amantes da música,ouvintes dè concertos, de rádio, de discos, estudantes de institutosmusicais e, em geral, a todos que desejam conhecer a fundo as peçasque ouvem", como anunciam os editores.

Realmente, assim é O conhecimento prévio das páginas mu-sicais, quanto às influências que sofreram e às causas da sua inspi-ração, despertam de antemão, no futuro ouvinte, as emoções que,devidamente sentidas, dentro da realidade de cada obra, significamum verdadeiro noviciado ro culto das grandes páginas musicais.

Quantas delas deixam de ser ouvidas com a devida atenção, pelodesconhecimento, da parte do publico, dos seus méritos interiores,musicalmente falando, e .exteriores, psicologicamente exprimindo f E'bem verdade que há a música apenas música, isto é, aquela que valepor si e nada mais tenta dizer além dos sons e dos ritmas que contém..Esta, deixa a cada ouvinte a maneira pessoal de captá-la, segundo<M antenas da .»i«x sensibilidade. Outras, no entanto, requerem umpreparo antes da audição, espécie de relato descritivo sobre ascondições da sua essência emotiva-. E ê dêsse conhecimento que res-salta toda a beleza de certas músicas, de outra maneira oculta ou,pelo menos, velada, fazendo o ouvinte, nâo raro, conjecturas diver-sas e que quebram a uniformidade do seguimento e a graça daconcepção musical."O Livro das Grandes Sinfonias" procura corrigir os auditoresapressados em seus julgamentos sem base, levando-os pelo bom. caminhoque conduz à perfeita assimilação da obra. musical.

Não está bem traduzido, no entanto, o título do original emportuguês. Não se traia, ali, apenas de Sinfonias, como <?Ze faz crer,más de páginas sinfônicas em geral, Suítes, Partitas, Aberturas, etc,num panorama, iem dúvida apreciável do repertório orquestral.

Difere, porém, essa edição, da obra primitiva de Upton-Borowski,à qual foram enxertados assuntos tendentes a atualizá-la, acrescen-tando-se ainda, pela pena de Luís Heitor Correia de Azevedo, novosaspectos visando á música brasileira, em substituição a comentáriossobre obras que perderam a popularidade ou que menos interessam aopúblico brasileiro freqüentador de concertos.

Partindo dêsse critério, as modificações não foram pequenas e nãosabemos, mesmo,- se terão ultrapassado os direitos de revisão em

*llvro alheio. De qualquer maneira, como está cumpre melhor a missãoa que se destina, junto a nós, pois, sem deixar de aludir a grandeporte do repertório sinfônico universal, cogita de divulgar as páginasnacionais de mais ampla execução, de Carlos Gomes, Francisco Braga,Francisco Mignone, Lorenzo Fernandez, Leopoldo Miguez, AlbertoNepomuceno, Henrique Osvald, José Siqueira, Camargo Guarnieri eHeitor Vila-Lôbos, de quem se descrevem e comentam as principaisobras, focalizando as suas condições no cenário da música brasileira,do passado e do presente.

Desses compositores vê/n fotografias de mistura com aquelas dosgrandes músicos clássicos, românticos e modernos de toda parte, eque enchem o referido livro. Há, todavia, a observar, os naturaisenganos, como iquêle retrato de Nepomuceno, que outro não ê senãoMischa Elman, o violinista.

Não será isso, porém, que vai tirar o wa/or de "O Livro das Gran-des Sinfonias', irronto para ser útil a quantos o procurem, interes-sados na conquista de meios para bem sentir e, logicamente, amara música.

D'OR.

t mesmo um imperativo constitucional a mudança daatual sistemática da Justiça Militar

Contesta o professor Benjamim Mor ais, catedrático de Direito Penal da

Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, afirmações do auditor OrlandoRibeiro a propósito de uma entrevista concedida a êste jornal — Novasapreciações em torno do projeto Bri gido Tinoco*sôbre juizes militares ba-

charéis em DireitoRecebemos do professor Benjamim Mo- Constituição de Tribunais Inferiores)

Artistas italianos emexcursão pelo Brasil

Procedentes de Roma, chesaram aoRio, pelo Bandeirante da Panair' doBrasil, os artistas italianos FrancescoAlbanese, tenor de projeção que, adespeito de sua pouca iderie, tematuado nos mais tradicionais centrosda arte operisf.ca, como o Scala deMilão e o Teatro de ópera de Roma,e o soprano Onélia Fineschi

Os referidos artistas se encontramem excursão pelo Brasil soo os aus-plcios da Casa Palermo, Irmão & Cia.,do Rio, devendo atuar nesta capitalpela onda da PRF-4.

Concerto da RecreaçãoPopular

HOJE, AS 1U HORAS. PELA CAN-TORA MARIA DE LOURDES

CRUZ LOPES

, por ESPETÁCULOSiV CTOR STURDIVAN

HOiíB, Aa Hi r; \- ilO HOM At)\n i nu. i. ...1.-. ¦ ¦> i" -i.i. ni.. |.n .

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A música nos EstadosSAO PAULO:

No Teatro Municipal, têa-se ou-vir a cantora Madalena Nlco!.

O Departamento de Cultura pa-trocinou, no Teatro Municipal, umconcerto da violinista Eunice DeConti.

O oitavo concerto da SociedadePió-Arte constou de um rec-.ta! da vio-llnista Altéla Altmonda.

A Sociedade de Cultura Inglesaestá organizando um coral misto

No Instituto de Educação Cae-tpno de Campos realizou um concertode vicia Peres Dworecki, ria orquestrada Rádio Gazeta.

Realizou-se no Teatro Municipalum concerto a dez planos, pelas alu-nas da professora Irene Mauricla deSá.SANTOS:

Em comemoraçfto do centenáriodc Chopin. a Associação le CulturaFrancesa está anunciando um concírtorie obras dêsse compositor oolonès.PORTO ALEGRE:

A Associação Riograndense rieMúsica patrocinou um concerto doflautista Zacarias Valia 11.

A mesma sociedade apresentou obarítono Luis Germont. além do Quar-teto Haydn, de São Paulo.

O Orfeáo Riograndense estavaanunciando para o dia 7 de setemlro,um recital do tenor Ferrilclo Tnglla-vin'..

A Assoclaçfio Portoale^rcnse deCultura Artística exibiu o pianistaMlécio Horzoivsky. .,

Está formado o elenco da prft-xima temporada lirica. De> constem,entre outros artistas, Solange Renaux.Elvira Balrierl, Alnirie Brin-.i Fédi.rsBarbieri, Antônio Vela, Roberto Mi-rpnrta, Bllvto Vieira, Joaquim Vila.José Perrota, Venánclo Vertlz. MârloOlrottl, sob a direç&o do maestro Pa-blo Komlns.BELO HORIZONTE:

Despedindo-se do público, o ma-estro uruguaio Guldo Santortda regeuum concerto da Sinfônica Estadual,tendo como solista a pianista, tam-bém uruguaia, Fanny Ingolri.

Nas comemorações do 13° anlver-sárlo da Rádio Inconfidência, atuou apianista Ester Naiberger. iomo solistadc um Concerto rie Chopin.

Deu uma audição no Instituto deEducação, o Trio Belo Horizonte.

A Cultura Artística prestou umahomenagem k pianista Berenice Mene-gale, antea da sua partida para aFranca.CURITIBA!

A Cultura ArtlMIca Brmlklo Itl-berê anuncia dois concertos: pelo vic-loncelista Jacques Rlpoche e composl-tor Cam»rgo GuarnieriCAMPOS:-

AnuncU-se um recital do pia-nlsta Mlécio Horzowsky.

HALVADOR:-- Deu um concerto o coro orleô-

nlro dirigido pelo professor AnlilrtfioOliveira, do qual fazem parte crian-ças de 3 a 13 anos

A Socl»d«de de Cultura Artística«prenenlou o csntnr negro rurte-ame-rlreno l.nwrenre Wlnt»rs

Fêz-»e ouvir no midlt*.'l8 d» B«-eretana d» Kdiunçãn, a planUta Con-cução Blt#neoqrt.

O viollnut» Balomão »»blnovít»rimllünu um eonrêrlo n»«a cidade.

Rrrirr.1A pequena plinltU Kllitna Oil

iln» ftllvelra rt»U um rmirérin nn T»»iro ft«ni» l»»h»l

A Orqu»»lr« HinfAnlr» dn B«i II»r\m uni iinOrlB pipul*i nn fin* Hlvntl 4» Cim Am«r»l«

A líivMml» A» ( umn» AMfâllf»fti»r»r«ii pnr íni»r»Mi" *• Dlf»têH#o* n«#««»«««U« * riiMiii» »<"»*li»»»»» ,,,-,,<¦ i ... ft» ijfil» tt»Hi#Mn*

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rais, lente da cedolra de Direito PenalMilitar da Faculdade Nacional de Direi-to e catedrático de Direito Penal daFaculdade de Direito do Rio de Janeiro,a carta abaixo, contestando afirma-côes do auditor Orlando Ribeiro da Cos-ta, contidas em carta que nos enviou,publicada em nossa edlcao do dia 21de agosto último. O assunto gira emtorno do projeto Brlgido Tinoco, sobreOrganização da Justiça Militar, ao qualos juizes mllitnres devem ser bacha-rdis em Direito. E' a seguinte a cartaque nos mandou o professor'BenjaminMorais:

No Diário de Notlcins de 21 de agôs-to p. p. o brilhante auditor dr. Orlan-do Ribeiro da Costa publicou uma car-ta. procurando contestar nossas afirma-tlvas estampadas nesse mesmo matutino,na edlçüo de 16 daquele mês. Duas via-gens, por motivo de interesse profissio-nal, feitas para fora do Rio, impediram-me do prazer de responder imedlatamen-te ao meu ilustre contestador.

Sinto, em primeiro lugar, que o no-bre magistrado militar dê, logo na pri-meira carta em que me oferece umaobjeção, o assunto por encerrado de suaparte. Quando as idéias são discutidasno plano elevado da solução dos supre-mos interesses da Justiça, impregnadasde um espírito sincero e construtivo,em que desaparecem as pessoas dos con-tendores para dar lugar ao esclarecimen-to de um ponto divergente, nada impedeo prosseguimento de uma discussão Porminha parte, voltarei ao assunto tfldasas vezes' que se tornar necessário, etantas quantas me acolher o Diário deNítidas.

A primeira objeção do ilustre audi-tor consiste em dizer que laborei num«equivoco», ao dizer, em minha entre-vista, que a atual Constituição obrigaa uma mudança na atual sistemáticados quadros judiciários militares. Eacentuou s. s.: *... a atual Constitui-çâo nada Inovou na parte referente àJustiça Militar, antes, manteve, emsuas linhas mestras, o que existia nasConstituições anteriores...»

Ora, quem vai responder ao meu hon-rado contestador é o ministro MárioTibúrclo Gomes Carneiro, que, em car-ta dirigida à Câmara dos Deputados,publicada no Diário de Noticias rie 10 doabril dc 1947, fêz um apelo no senti-do de, com a maior urgência, o Con-gresso «elaborar as medidas que julgaradequadas para a regulamentação dasdisposições da nova Constituição, relnll-vas a organização da Justiça Militar,pondo termo à situação que perdura,desde 1934, com a existência de um có-digo de justiça militar, flagrante e es-candalonamcnte Inconstitucional em vá-rios passos...» citando a seguir exata-mente o passo referente aos quadrosda justiça militar,

A seguir, formulou-se a objeção re-lativa ao Julgamento de militares "pe-los seus próprios pares". Acr.so o pro-jeto Brfgldo Tlnôco, que comentamosfavoravelmente, afanta-se dessa linha ?Nüo, pois os Juizes ali sfi^ recruta-dos dentre oficiais das forjas arma-das. E essa questão de 1Í7i-r-se quesão julgados sempre "por seus pró-prios pares" sofreu e continua a so-tier restrições: no Superior TribunalMilitar, há Juizes togados, qua a pró-pria Constituição, no parágrafo únicodi art. 106. distingue dos :uiics ¦ mi-litares. O auditor, embora 'ulz mili-tar, é um elemento civil c ninguém,singelamente, dirá que êle é "pnr"rios militares da ativa.

A êste respeito, cumpre li mbrai oque visava o ministro Gom-s Carneirons sua aludida carta ao t-ongresso:demonstrar que ao auditor caberia odireito de preencher "as vagas deministros togados" Assemelhava-o.portanto, ao elemento não TiUtar queentraria na composição do SuperiorTribunal Se a composição diste, ,edos tribunais inferiores, r MISTA,como reconhece o meu prec.laro opo-nente, nâo se pode levar muito _ ri-gor o velho principio de 'nlgamentodos militares "pelos seus próprios pa-res".

Maria de Lourdes Cruz LopesC Serviço de Recreação Popular rea-

llza hoje. às 10 horas, no Teatro Mu-nicipal. mals um concerto da série po-pular. Consta o mesmo de um recitald? contora Maria de Lourdes Cruz Lo-pes, que é um dos mais destacadoselementos da nossa moderni geraçãoartística, tendo conquistodo vários pré-mios, entre os quais aquele Instituídopelo

' "Concurso Musical Phlllpf".Aluna do curso de aperfeiçoamento

di Vera Janncópulos, n concertista sefará ouvir no seguinte pro?'ama:

PRIMEIRA PARTEScarlattl — Pupllle BelleHaendel — Chi Sperzzando.Stradella — Per Ptetá.Schubert — Sonho de Primavera —

Erstarung.SEGUNDA PARTE

Fauré — Chanson du pécneur.Debussy — Noel des en'ants

nom plus de maison.Croner Vasconcelos — Tenho barcos,

tenho remos.Joly Braga Santos — Canção da Vin-

dima.L. Fernandez — Tapera.Luciano Gallet — A perdiz piou no

campo.Obradors — copias de Cuito Dolce.Moussorgsky — Hopak (em russo).Ao piano, Leonora Gondim

qul

Kempff na CulturaArtística

Na próxima sexta-tetra, 16, às 21horas, a Cultura Artística ofereceráuo seu quadro social mais um sarau.com o célebre pianista alemão WllhelmKempff.

Os próximos concertosSF.TEMBRO

Hoje — Coro do Abrigo Teresade ,le*ús. — ABI, ás lfi horas.

Hoje — Recreação Populir. —Cantora Lourdes Cruz Lopes —Teatro Municipal, áí 10 horat

Amanhã — O. B. B -- TeatroMunicipal, ás 21 horas.

T«rç»-felr», 1» - Pianista J.Otaviano — B N, Música, Ia 31hora»,

mini i irh.i. 14 - PlanUla Má-rio Nevri - E, N. MÚtlra. ãi 21hora».

ii.uni. i... i. IA Aluno» deMotllil» ii im- AM. tt 31 hora»

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r.uii.n Cn»ii. -.' R N Mi)«lci, liII m nnri»

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«Ml' ItíH, <« - >J»IJ«**«I# «lfi.»"!.!.* ,j„ lus.fi '.i.i» ' * *» M'.»iJ tt ff Isfl**

Sallente-se, entretanto, oue, nestaparte, o projeto Brigido Tlnnco man-teve a tradição da nossa instlça ml-litar, recrutando os Juizes d06 qua-dros da ativa dRS Forças Armadas.

Em terceiro lugar, deve-se notarque não procedem, de modi algum,as objeções formuladas na base deque os "Juizes inferiores" são "única eexclusivamente os atuais Auditores" eque os demais componentes aos atuaisConselhos de Justiça são simplesmente"juizes de fato".

Em que texto legislativo se apoias s. ? Quanto ás funções exercidaspelos Juizes oficiais das forças arma-das, Já multo bem respondeu o capi-tão José de Jesus Lopes, em ;arta quedirigiu ao Diário de Notlcins e publl-enda no dia 28 de agosto próvlmopassado. Os oflclnls não sfto jurnrios.S5o Juizes, mesmo na sistemfttirn doCódigo de 1M8 Ao que disse aqueleoficial, acrescente-se o icsuinte: n)55 os oficiais fossem npena« lurnrios.nu juizes de fnto. e nfto de direito,cnmo se expllcnrln a forniicão dosConselhos dos corpos, formações ouestabelecimentos, previsto nc art IBdo C. J Militar ? AII nfto há nemii figura rio Auditor, pois ná somentetiês oficiais, que exercem n iurlsdlçftoplena áe Juizes, desde n fon açfto deculpa até S sentença (arts. ifi3 n 26Sde C. J. M.1: bi No a*''al ante-projeto de Código de Justiça Militar,elaborado pelo Superior Tribunal Ml-litar. e publicado no "Diário da Jus-ttça" de 24 de dezembro do ano pas-sario a distinção se faz multo clara,nos artigos 19, 23 e outros, mtre "Juiz

Auditor" e "Juizes militares nenhu-ma vez se dizendo que estes r.erinmsimples Juizes de fato. cl A Constitui-ção vigente, no art. ÍOG. parágrafoúnico dá nos ministros do SuperiorTribunal Militar, o tratamento genérl-co de "juizes militares e togados .Nfto creio que alguém, de uon fé. seati eva a dizer que os JUli-KS MILI-TARES ali designados (ofiCsls eme-

rnls das forças armorias! »âo simples"Juizes de fato".

Para ajustar a Constituição ft suatese. teve o ilustre auditor que admi-tlr Improprlcdades nn linguagem cons-titucional. Atribuindo equivoco ã (ar-tu Magna. dl:, textualmente: «... osConselhos (Impropriamente ohamnrios na

Ora, o mals lógico é admitir que a Cons-titutcâo quis modificar. E note-se quetal mudança veio da Constituição de1934 para a Carta de 1937 e desta pa-ra a de 1946. A insistência do legisla-dor constituinte revela, n&o um equívo-co, mas a Intenção manifesta de alte-rar, de mudar, de obrigar a nova siste-mática na organização dos quadros dajustiça militar.

O que temos de considerar imprópriaó a manutenção do atual sistema judi-etário militar. Nem escapa a essa crí-tlca o ante-projeto elaborado pela nossamais alta Corte Militar, pois, tendo aConstituição declarado que os juizes etribunais militares são órgãus do Po-der Judiciário (artigo 94, III), aqueleante-projeto prevê, nos artigos 24 e 25,Conselhos de Justiça nas Unidades, com-postos exclusivamente de oficiais deslg-nado pelo comandante. Juizes, mem-bros do Poder Judiciário, designados porum comandante militar! Note-se que,nesse tipo de Conselho, não há sequera presença do juiz auditor.

A. autoridade de Temistocles Cavalcan-ti, pode-se opor, sem dúvida, a auto-ridade de Pontes de Miranda, que aflr-mou taxativamente nos seus «Comenta-rios, à Constituição de 1946», Vol. II,pág. 290, em referência aos Conselhos»tão amplamente sustentado pelo primei-ro desses dois professores: «Não há maisa previsão de tais Conselhos; a Cons-titulção desconhece-os como Conselhos;o que se tem de organizar sâo juízose tribunais militares, trate-se de juizesde origem civil ou de origem militar.Seja como fôr, os Conselhos de Guerrajá não são de direito cogente constitu-cional».

Devo dizer, neste momento, que te-nho como procedente a critica feita peloauditor Ribeiro da Costa ao art. 4' doprojeto Brigido Tinoco, pois se, na faltade Juizes militares bacharéis em direito,se recrutarem os substitutos destes naforma do Código de 1938, teríamos vol-tado à estaca zero, em matéria de re-forma da organização judiciária mili-tar. A êste respeito, permlto-me lem-brar a critica que, há tempos, fiz aoreferido projeto, nos seguintes termos:"Ao art. Ai, seria, talvez, necessárioacrescentar- um parágrafo prevendo aforma de substituição dos juizes efeti-vos, para o caso de falta de númeroe impedimento. E melhor seria que fôs-sem êsses juizes substitutos recrutadosentre oficiais da reserva, bacharéis emdireito (ai, leis atuais obrigam os es-tudantes em direito ao curso do CPORl,ilu que como figura no projeto. O deta-lhe de graduaçãu de posto poderia serresolvido peio sistema do desaforamen-to para uma auditoria onde tal possibili-ii:ide fosse real. Como está, o projeto,entra em choque com a sua justíflcati-va, que exige .1 dupla cultura dos jul-zes militares».

Cumpre-me igualmente assinalarcomo sugestão njuito útil a que fazo brilhante auditoi, de se criarem, naprimeira instância, juízos singularesqunndo se reformar a atual organiza-ção ludiciária. A matéria está rigoro-samente dentro do âmbito constitucio-nai e assemelha à, lustiça militar, tor-nando mais fácil o seu exercido, coma justiça comum. Esta matéria tildadeverá, aliás, ser objeto da legislaçãonova que o Superior Tribunal MUI-tar pretende enviar ao Congresso. Masnem por issi se precisa retardar amarcha do projeto Brigido Tinoco, por-que o Código vigente, é, na expressãorio ministro Gome* Carneiro, «flagranteo escandalosamente Inconstitucional».

Finalmente, cumpre responder A ar-gulcão de «Inconveniência» do projeto.Inconveniente porque? Sô porquealtera a legislação vigente? Mas quan-dr 4 a Constituição que determina talalieração, nãi. rem o legislador ordi-nárlo que considerar tal problema.(i mpete-thp apenas cumprir a Cons-titulção.

Mas mesmo encarando pelo prismada conveniência, não há dúvida queo projeto Brigido Tinoco ê ria maiorconveniência para a iustlça militar,pois torna permanente a função deJuiz militar a oficial rias Forças Ar-madas bacharel em direito.

O professor Temistocles Cavalcanti,em * A Constituição Federal Comen-tada», volum- II, Rio, 1948, pág. 305,atlrma: «fique o exercício da f,m-

ção Jurlsdlclonal reveste-se de tantaresponsabilidade, envolve tais encargos,atua sobre tantos interesses, que sô-mente pode ser realizada, amparariapelas n^iores garantias, inclusive ade orriem econômica. A vitallciedade 6a garantia máxima de estabilidade, quesó se perde em virtude de sentençajudiciária». Se assim é, perguntamospós, porque excluir tal garantia daJustiça militar?

Outra razão dn conveniência do pro-jeto está ne exigência de cultura ju-rtrilea especializada para os Juizes mi-lltnres, O Córiigo da Justiça Militarda Franco, Já em 192R, exigia no art.262, nn quarta nlinen. que os oficiaisda justiça militar deveriam ser forma-dos em rilrelto (Comp. com a Lei rie4 rte março de 1932).

Quanto k permanência no cargo, nãopode ser alheio ao principio da con-venlêncla rio projeto em curso no Par-lamento, o comentário de Carlos Maxl-miliano, no Vol, TI dos seus «Comen-tários k Constituição Brasileira», Rio.194S, pág. 2S9: «A magistratura 0umj profissão que exige grandes qua-llriaries: nobreza de caráter, pronan?sólido e prática de julgar. As dunsúltimas não. se nflqulrem a breve tre-cho». E mals adiante: «O Executivodispensa honras e possui a esnnrin;

a legislatura dlspffe da holsa e prescre-ve regras a que todos se submetem;só ao Judiciário não deixaram outromelo rie se Impor senSo pelo prestigieda própria Integridade, altivez e cul-lura. Cumnre amparfi-lo. garantir-lhea Independência com a flvidez nocargo».

BENJAMIM MORAIS».

NãoJl

e comunista. , , ---lidade d.. „, *

gências do Ordem p0m1(,,fim dc obter um "atestai"/gia", que Já lhe foi n(,2 " .de estar o seu nome n, „>adeptos da filosofia marxl«i.,1,"inos o sr. Antônio Anui ,' p,°-.cnsndo, com 37 nirViuva Mendonça,nfio é comunista.

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E.-_f¦«crí.-

' ¦ ¦(t'.ri:;ja

^i"a^'-jd,i:*^i^.i£t-'.^^.Ji.wvv.w«wjia

Levíssimo ACORDEON, wciai para senhoritas. Oucompleto e perfeito ins

mento no gênero.

CÂSÂ MAÉRUA DA CARIOCA, 53-

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SegundaSeção — Terceira Página

0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 11 de Setembro de 1949

|f^0 ieí( problema

qE belezaEspinhosManchas

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NOTICIAS DOS ESTUDOSsCeará

REFORMA DA PENITENCIARIA DO ESTADO;

FORTALEZA. 10 (Argus) - Foi de-terminada pelo governador Faustino deAlbuquerque, a reforma geral da Pe-nitenclArla do Estado, estando os s«r-vicos a cai/go da firma Pedro AméricoA nova reforma será realizada dentro™Í u0lÍes, da, Casa de Detenção doDistrito Federal, Isto é. dentro da malimoderna técnica presidiária.

ParaíbaNOVO EQUIPAMENTO PARA A

RADIO TABAJARAJOÃO PESSOA, 10 (Asapress) — Foiassinado contrato com a Phillips doBrasil S. A., para o fornecimento deequipamento para a Rádio Tabajara,

emissora estadual, no montante de ummilhão e trezentos mil cruzeiros.

AlagoasBARCO DE PESCA

MACEIÓ, 10 (Asapressl — O govêr-no do Estado nomeou uma comissãopura estudar a proposta da "MESBLA"para a venda de um barco de pesca aêste Estado.

São PauloPROSSEGUE A CONSTRUÇÃO

DA VIA ANHANGUERASAO PAULO. 10 (Asapress) — Se-

gundo informações recebidas, a viaAnhanguera alcançará Campinas emdezembro próximo. Atualmente o De-partamento de Estradas de Rodagens,trabalha ativamente no trecho compre-enriido entre .iundial e Campinas, prós-seguindo, normalmente os serviços.

ParanáMELHORAMENTOS

CURITIBA, 10 (Asapress) -- Porocasião dos festejos da Independência,a Prefeitura entregou ao público váriasruas .e avenidas pavimentadas, além deduas novas estradas Meando os bairrosde Orleans e Scandida.

Rio Grande do SulNOVO ASSALTO

PORTO ALEGRE, 10 (Argus) — Foiassaltada mais uma casa comercial rivs-ta cidade, aumentando assim a -indarie assaltos, sem que as autoridadespossam identificar os responsáveisTrata-se agora, de uma agência lote-rica, tendo sido roubados vários bllhe-tes, avaliados em muitos milhares decruzeiros.

Trégua na siderurgiaWASHINGTON, il) (U. P.) — Duas

empresas siderúrgicas indicaram estardispostas a areitar a prorrogação da«trégua» nessa indústria, de acordocom solicitação feita por Truman.

A «cBethlehem Steel Co.» Indicou es-tar disposta a manter suas fáhrtcase altos fornos em funcionamento, en-quanto membros do Sindicato dR In-dústria do Aço continuassem traba-lhando.

Segue o Chile o exemplodo Brasil

SANTIAGO DO CHILE. 10 (U. P.)— Círculos chegados à chancelariainformaram que possivelmente, o Chileresolverá designar um embaixadorante o govêrno de Madrid. Os mesmoscírculos antecipam que êsse posto ca-beria ao sr-. .lorge Barriga Errazuriz,atual un..... .'gado de negócios do Chilena Espanha.

A chancelaria mantém reserva arespeito, sabendo-se, porém, que temestudado detidamente o assunto nasúltimas seiríansa.

Fracassou na busca aArca de Noé

ESTAMBUL, 10 (U. P.) — Anun-cla-se aqui que a expedição norte-americana, empenhada em procurai*os restos da Arca de Noe. no monteArarat, terminou em fracasso. O mautempo obrigou os exploradores a aban-donav-yn suas pesquisas depois dequinze dias. A expedição chefiadapelo dr. Aaron Smith, deverá voltarpara Estambul hoje. ;,

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presentes sempre queridos)

A CASA CIRIO, duranteêste mês, está expondoem suas vitrines os maillindoi estô|os para pre-sentes e perfumes da li-nha LENTHÉRIC.

A1 éuhty

Círio>ua »o ow/iOôi» w

Exemplo a seguir

LAR e jca SOCIEDADEDe quando em vei, os nossos par-lamentares das diversas dinamita-

cões .( senadores, deputados : fe-derais èrestaduais e vereadores)trocam-se mutuamente palavrfies, noardor dos debates o, a folhas tan-tas, puxam de, suas respectivas ar-mas rie fogo. Al, intervém colegassolícitos, agarrando os protagonls-tn.i da cena, que e.sperneam e lm-fam, enquanto as campainhas, xcio-nadas pelo presidente da sesslo,soam desez-peradamente, no intuitode abafar o esr.Andalo,

Stiíuo um ou oufro caso verili-cario em nossa Câmara de Verr.a-dores, eni que hd, mesmo, safanôess ponta-pés, nunca os conflitos fo-ram além do que acima descreve-mos.

Infãliveímeiile, a imprensa verbe-ra tais ocorrências, dizendo que elasdepõem contra o decoro do PoderLegislativo, que é necessário evitarsemelhantes indecências, etc. E, en-tilo, pnr mais que custe a crer, hdvmes em defesa dos desaforos flpitgilnlos legislativos: "Isto — ex-clamam — é democracia! Jd unilonge, sumido sob a poeira rios sé-culos, n tempo dos "Augustos eDigníssimas Srs. Representantes riaNaçãal Agora, è n pnvn que eifádentro das assembléias — e o pivô,quando se esquenta, não tem pro-tocolo..."

Estamos, assim, esperando daparte desses democratas rio barulhoum. hino à. Colômbia, em cuja CA-mara. dns Depuladns, como se sabe.houve um tirolein — nada menosde cinqüenta disparos — em phnnrecinto, resultando um morto e vá-rios feridos.

Na república irmã, ao que se vê,os congressistas ndo se limitam, cc-mo aqui, a sacar as suas armis ea procurar o gatilho até que os co-legas mais próximos impeçam a"carnificina". Ld, não, as balassaem, mesmo. E ferem. E matam.

Reconheçamos, portanto, o atraso•de nossas instituições democráticas:c porfie.mos por aperfeiçoá-las, in-clusíve criando nos palácios legis-latinos — o da. Câmara dos Depii-tndrs e n dn Câmara dos Vereadoresestão em obras, oportunidade óti-mn, portanto — um "slond" paraexercícios rie tiro ao alvo. F. comtssr, nãn lucrará somente a Demo-cracia. Lucrarão, sobreturio, os su-pleiiles. — t,.

" Sr. Alfredo Cardoso Machado, íun-clonárlo da Prefeitura.

Sr. Valter Vieira..Sra. Antonieta Beltrfto, esposa do

dr. Heitor Beltrão, nosso colega deImprensa.

" Sra. Maria de Lourdes d'AlamoLouzada, esposa do ministro Franciscod',Alamo Louzada.'•

Menina Ana Maria, lilha do sr.Abillo Ferreira de Barros, chefe deseção da C. C. P., e da sra. Olml-ra França de Barros.Jovem JoSo de Oliveira Santana,filho do sr. .lesulno Leão de Santanae da sra. Ellzabeth de Oliveira San-lana.

Menina Ana Maria, filha do casalJoão-Eunice de Almeida.

Fêz anos, ontem, a sra. Hilda RI-beiro Machado, funcionária do Depar-tamento de Porto e Navegação.

Festejou ontem seu aniversário amenina Aline Beatriz Maria, filha doprof. Américo Guimarães Costa e de,sua esposa, sra. Aline Olivais Costa.

Varão mins, amiinhii:General José Pessoa Cavalcanti de

Albuquerque.Frof. França c Sllva.Dr. Rolph do Rego Monteiro.Dr. Ismar do Nascimento.Sr. Alfredo Cardoso Machado.Sr. Manuel Machado Magalhães.Jornalista Sérgio Buarque de Ho-

landa,Sra. Leóntínà Resende Ferreira.Srla. Ivone Nahon, filha do cap.

José Luis Nahon e da sra. EtelvlnaAraújo Nahon.

Menino Sérgio Darci, filho do sr.Darci Machado Magalhães e da sra,Elisa Marques Magalhães. v

NOIVAÜUU

e da sra. Maurlna Nunes. Coelho, como sr. Herdy dos Santos, filho do sr.Sllvest.e dns Santos e da sra. Evan-gellna Alves dos Santos. Serviram co-mo testemunhas, por parte da noiva,o sr. Alcides Alves Machado e sra.e, por parle do noivo, o sr. Artur Cl-dade e senhora.BODAS

CASAL JOSIÍ DE SOUSA MELO —Transcorre, amanhã, mais um aniver-sárlo de casamento do sr. José deSousa Melo, farmacêutico do I. P. Q.N. e de sua esposa sra. Selanira Haydtde Sousa Melo."COCK-TAILS"

N ASCI MUNTOU

O sr. Otávio Magalhães Paiva e sra.Rita de Cássia Ferreira de MagalhãesPaiva participam o nascimento de suafilha NILDA.

O casal Ernesto Duqífe de Azevedo-Nadir Feçanha de Azevedo anuncia onascimento de sua filha ALIETE.

O sr. Valdemar Lobão e sra. Rosa-Una Guedes Lobão comunicam o nas-cimento de sua filha MARIA TERE-SINHA. *

O casal Orlando Santos de Araújo-Marta Gamboa de Araújo participa onascimento de seu filho OSMAR.

O sr. Emerson Catanho e sra. Ju-lieta Gama Catanho anunciam o nas-cimento de seu filho JADIR.

O casal Mariano Duarte-Célla Bran-dão Duarte comunica o nascimento deseu filho JOSÉ CARLOS.

O sr. Luls Severo de Almeida e sra.Carmem Rodrigues de Almeida partici-pam o nascimento de sua fiiha NILDE.ANIVERSARIOIa

Fazem anos hoje:Engenheiro Trajano de Melo Morais.

Dr. Nunes Ramos.Dr. Lourlval Oberlaender.Jornalista Silvio da Fonseca.Sr. Antftnio Correia de Oliveira.Sr. Hugo Mosca.Sr. Manuel Soares, funcionário do

D. C. T.

Greve ferroviáriaST. LOUIS, Mis., 10 (U. P.) —

Com exceção de alguns trens de ou-trás ferrovias que utlllSam as insta-lações da «Mlssourl-Paclflc^, os 11.200quilômetros de ilnha da empresa seencontram desertos, devido a greve de5.000 maqulnistas e outros funciona-rios que abandonaram suas ocupaçõesontem.

Os dirigentes do SindicRto IndicaramnSo prever o acordo em data próxi-ma e prognosticaram que a vegetaçãoterá 60 centímetros de altura no leitod^ Unha antes de qué voltem a cir-cular os trens.

Algumas comunidades qua utilizamos serviços da ferrovia em greve co-n.eçaram a experimentar alguns incon-venientes, mas o efeito total da greveainda nào foi sentido.

O movimento, provocado por 5.000lunclonárlos, motivou a paralização deoutros 20.000 trabalhadores, que sóconta com 2.000 funcionários de seupessoal para a manutenção das insta-laeões e trato dos assuntos adminis-tratlvos.

O sr. Otávio Rangel e sra. MariaVieira Rangel participam o noivadode sua filha Arthemis Rangel, com osr. Edson de Sousa Gomes, filho daviúva Diva de la Vega Gomes.

O casal Alfredo Walty-Isabel RebeloWalty anuncia o noivado dn sua filhaCeei Rebelo Walty, com o sr. EudesFarbosa, filho do sr. Manuel dos San-tos Barbosa e sra. Ester Torres Bar-bosa.

O sr. Márcio Rodrigues Vilhena ee sra. Anita Gomes Vilhena comuni-cnm o noivado de sua filha GeorgetteVilhena, com o sr.Araújo.

SR. ALBERTO CAVALCANTI — Osr. Alkerto Cavalcanti, cineasta brasi-leiro, oferecerá, por Intermédio da As-soniação Brasileira de Cronistas Cine-matográficos, no dia 13 do corrente,às 17.30 horas, no 7.» andar da A.B. I., um •vcock-tail» ã imprensa cl-nematográfica.

No dia 13 do corrente, ãs IS horas,a sra. Gnbrielle Mineur. adido culturalda Embaixada da França, oferecrã, narua Álvaro Alvim, 21, 17.» andar,um «cock-tail» para apresentação dosartistas ila Companhia de Arte Dra-mática Yviinne Scheffer, de Paris, co sr. Evrard de Rouvre, diretor daAssociation Prensence des Artes.

HOMENAGENS

SR. ARNALDO PESSOA — O sr.Arnaldo Pessoa secretário executivo da«Brazilian Cultural Society*, recente-menle fundada em Nova York, seráhomenageado pelo Instituto Brasil-En-tadós Unidos, amanhã, às 17 hc*as,no salão de sua Biblioteca.

DEPUTADO PRADO KELLY — Pormotivo da passagem do seu aniversárionatallclo, foi alvo de varias homena-gens, por parte dos seus amigos e co-legas, o deputado Prado Kelly, prosl-dente da União Democrática Nacional.

REUNIÕES

Josué Ramos de

O casal Albino Loban-Teresa de Al-meida Lobão participa o noivado de*ma filha Carmem Lobão, com o sr.Luís Carlos de Andrade Maia. filhodo sr. Teófilo da Silva Maia e.sra.Sulina de Andrade Maia.

O si. Alcides Amaral e sra. IsisAmaral anunciam o noivado de suafilha Norma Amaral, com o sr. Ju-randl Aquino, filho da sra. FlorindaAquino.rrttn.LAMAb

Estão se habilitando para casar, nasvárias circunscricões desta capital:

Jaime Bueno Brandão e Laura Ma-ria Brandão; Leal Bloise Francesr.o An-tônio e Marleta Papa: Severino Gomesria Silva e Margarida Ferreira da Sil-va; Austro Rodrigues de Sales e AldaMarques de Brito; Antônio -de JesusMorgado e Lucilia Ondlna da Silva;Ademar Câmara Veiga e Fernanda daSilva Magalhães; Antônio Fernandes dosSantos e Iolanda Marques; Mauro Eu-gênio dP Barros e Vasconcelos e EuniceMartins Branco; Clovis Plntn do Ama-ral e Kenaze Brandão Gama; GustavoMonch e Maria Odete Rodrigues; Jal-me Gama Rendy e. Nice Pimentel Mol-lo- Karl Juilfs e Maria José Lima;Velácio da Silva Maia e Ttaqulraei daCosta Guimarães; Antônio Pereira deMtlo e Zita Gomes: Fernando Cor-reia e Maura Vargas Coimbia: Floria-no Machado Barcelos e Cenlra Alvesde Queiroz: Virgílio Turano e LuisaBelone; Mário Guilherme de Matos Bar-bosa e Neusa da Silva; Alexandre Ma-druga Filho e Dulce Rodrigues Figuei-redo: José Campos da Silva e Sôniada Silva Franco: Genaro de Assis deAlmeida e Maria do Carmo Pereira:Adolfo Vidal Gaia e Dilte Moreira daCruz; Acarl Rodrigues Machado e Ma-ria de Carvalho: Ernandes de Olivel-ra Santos e Arotldes Alves de Oilvei-ra: César Ladeira e Renata Mlrra AnaMaria Fronzi; Gerson Pereira da SH-va e Hilda Ferreira Marques; Andréade Paula Ferreira e Ligia Teresa Coe-lho Gomes; Gilmar de Castro RibeiroSampaio e Hilda Pereira: Severino Teo-aoro Figuelrôa e Deolinda Barbosa;José Rodrigues da Silva e Maria deLima Ferreira; Claudiston Lima dosSantos e Maria d" Amparo Campos;Virgílio Mendes Filho e Dirce Pereirada Sllva; Durval Magalhães e MariaNoemia de Resende; Hélio Moreira daCosta Lima e Rute Almeida da Sllva;Aréllo de Tante e Ana Maria AlvesPinto; Abillo Augusto Bisto Júnior eVanda Ligia Real: Osmanl Soares e.Neusa Dias Coelho: Francisco AlvesSiqueira e Antônla de Jesus Alves.

PAUAMhlNTOli

SRTA. ALVÀNY NUNES COELHO— SR. HERDY DOS SANTOS —Rea-lizou-se. ontem, às 12 horas, no Pala-cio ái Justiça, em Niterói, o enlacematrimonial da srta. Alvany NunesCoelho, filha do sr. João Dias Coelho

CLUBE DE RELAÇÕES INTERNA-CIONAIS — O Clube de Relações In-lernacionais, filiado ao Instituto Bra-sll-Estatios Unidos promoverá, na pró-xima quinta-feira, mais um dos seusprogramas semanais. Após o chá docostume, a srta. Dalila Bevilacqua in-terpretará ao acordeon canções brasi-leiras. A reunião terá inicio, às 17.30horas, na sala ria Biblioteca do Ins-tituto Brasil Estados Unidos, na ruaMéxico, 90 — 7.« andar.

VIAJANTES

JORNALISTA GUERRA MAIO —Encontra-se entre nós o jornalista eescritor Guerra Maio, redator-correspon-dente .do nosso colega português «Co-mércio do Porto», Especializado em li-teraturr. de viagens, seu último livro.rPor Terras Afnstadas» é consagradoa observaçõfc feitas na Europa, Áírl-ca e Oriente Próximo, detendo-se emconsiderações sobre os povos escandl-havos, bem como os de raça árabe.Agora, velo Guerra Maio, pela ter-ceira vez, ao Brasil, para colher ele-mentos sôhre um novo livro que escre-verá, devendo embarcar, de regresso,na próxima quinta-feira, pelo vapor«Serpa Pinto».

DR. LUCIANO F. MOLINAS —Transitou pelo Rio, procedente de Lon-dres. em um Bandeirante da 'Panair

do Brasil, em viagem para a capitalargentina, o dr. Luciano F. Molinas.antigo' governador da província de San-ta Fé.

DR. GUSTAVO DEL VECCHIO —Seguiu para Nova York. pelo «Clipper*ria Pan American Worlri Airways, odi. Gustavo Del Vecchlo, destacadoeconomista Italiano e antigo ministrodo Tesouro da Itália, função esta queocupou em 1947.

PROF. LUIS MIGUEL PATINO —Rregressou a Bogotá, via Belém, pelo«Clipper da Pan American World Air-ways. o orofessor Luis Miguel Patino.Inspetor Nacional àe Educação Prima-ria e que reoresentou o governo daColômbia no Seminário Interamericanode Alfabetização e Educação de Adul-tos.

SR. EDUARDO PASTOR DE LIMA— Pelo «Andes», seguiu para Portugalo sr. Eduardo Pastor de Lima.

MISSAS

Serio celebradas, amanhã, as setruln-tes:

Gabriel» Niemeyer de Freitas — As10 horas, na igreja da Candelária.

Vlrginla Correia Tavares — As 10.30horas, na igreja de Nossa SenhoraMãe dos Homens.

Elmtra da Cruz jVieira — As 8.30horas, na igreja dc São José.

Adelaide Fernandes Pinheiro — As10.3H horas, na igreja de São Jorge.

Maria da Piedade Snndy — As 9horas, na Igreja -ie. Nossa Senhora deLourdes.

Prof. Alfredo Gomes — As 9.30 ho-ras. na capela rio Instituto Mário Ra-mos.

Dr. Antftnio Martins de Sousa — As9 hoMs, na Igreja de Nossa Senhorade Bonsucesso.

Nelly Gonçalves da Rocha Slala —As 9 horas, na igreja da Santa Cruzdos Militares.

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EUBKDXEIAS

HORÁRIO* •*»2.00Vali-O5.208.I4.O

10.20'

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Senhoras* .

LEITURA RÁPIDA, DEINTERESSE PARA AMULHER*

SenhoritasAquadrinha de hojeDizem que a sorte è

Porque é mulher...

ASPECTOS

ItlCOrtí-líatiíe

Vai-lhe[bem...

Mas o destino que t homem,Por que é iticotisíntilB Iam-

ibémtl...

Convém saberDalila íol personagem bíblica,célebre pela sua beleza. Fêz-se amar por/Sansão alé queconseguiu descobrir o segredode sua íôrça, obtendo riêle aconfissão de que ficaria semessa mesma força se lhe cor-lassem os cabelos. Aproveltan-do-se 1I0 sono rio amante, cor-tou-lhe a cabeleira. Êste, quan-do despertou, viu que perderao seu grande poder, sendoaprisionado pelos Inimigos. Onome de Dalila ficou comosinônimo de traidora e*simbo-liza a influência nefasta quecertas mulheres exercem, mui-tas vezes, sobre os homensmais fortes.

Curiosidade

Os matrimônios morganáticosou contraídos entre um nobree uma mulher plebéia ou vice-versa, são chamados "casa-mentos dr. mão esquerda",porque, nessas uniões, o es-poso dá a mão esquerda à es-poso, enquanto que nos ma-tilmõnios regulares, amboscruzam as mãos direitas paraestreitá-las entre si, a fim deconfirmarem o juramento feito,Esta tem graça?—- O trabalho é realmente umprasert

E por que você não tra-balhaf

Porque o médico me proibiude abusar dos prazeres...Pensamentos

Na alta sociedade, em geral,mais vale ter a cabeça bemfeita do que bem cheia. —MONTAIGNE.

Um homem que é amigo detodo mundo náo é amigo deninguém. — BOUBDALONE.

Estuda. Estuda sempre, se nãopara saber mais, pelo tnettoapara svífter melhor. — BS-NECA.

— Boas maneiras

NSo fica bem que uma senho-, ra de idade use, em profusão,

Jóias de fantasia, que em umajovem sâo perfeitamente àd-mlssiveis. Tudo quanto estáem desacordo com a sobríe-dade, destoa da madureza fi-sica, já que a mesma sobrie-dade é elegância, enquanto afantasia denota frivolidade,compatível apenas com a Ju-ventude.

— ConselhoN&o se esqueça de que compouco oo com muito se podeviver; o Importante é «como-dar-se com o Que se tem e nàogastar o qii6 não se teri.

— ElegânciaAs bolsas grandes, quase dotipo valise, embora práticas,cairam de mada, por seremanti-estética. Estão te usandoagora carteiras menores, o su-ficiente para conterem algunsrecursos dè maquilagem, e oporta-Mfijueis.

— Seja artista... na cozinha"MARRONS GLACÊS" BRASI-LEIROS: Vi quilo de batatadoce branca; Vt quilo de batatadoce roxa; leite de 1 coco; 1quilo de açúcar; 1 colher-de-chá de essência de baunilha.Cozinhar as batatas e passa-las na peneira. Fazer, depois,uma calda em ponto de pastae misturar o leite de coco e amassa de batatas. Levar aologo até aparecer o fundo dapanela. Um pouco antes detirar do fogo, Juntar a bau-nilha. Guarda-se para o diaseguinte, quando se fazem osmarrons, que são passados noaçúcar refinado. Enrolam-seos mesmos em papel prateado.

10 — Tome nota

O ferro de enpomai- deslixirámais facilmente e ficará me-tio.? pesado, «e passarmos porsua superfície inferior umpouco de espermacete, antes iepô-lo em uso.

TM»t a» lollom poderio colaborar neste•«çlo, tuldo «m vl«t« « lorma «uclnta em

que é aoraaentado eadn um doi leu» aiaunloa,

JOGO. — Jd mencionei a paixãodos cariocas pelo jogo. Ainda ontem,ancotiírBt-ms nn cidndn com a excelen-flssima senhora dona Sf/t;ia. Nãodigo seu sobrenome para não compro-meter a marido, conhecido advogado.Dona Silvia convidou-me para um"pif-paf" em sua residência. Jfimti-nho barato, a mil cruzeiros a entra-da. Argumentei sensatamente' que o"pif-paf" eslá proibido pela policia.-Dona Silvia riu rin minha ingenuida-de. A policia anda discreta com dfiscalização das rodas granfinas. E,sabendo da vocação que tenho oararomancista, acrescentou que seria atóuma, aventura interessante para mimpassar alguns dias na prisão, em casode imprevisto. Achei dnna Silvia uma.pessoa muito inteligente, coisa quenão notara antes, Mas, como a inte-ligência de dona Sílvia ainda, se mos-trava insuficiente para, compreende-os meus escrúpulos, pretextei outro3compromissos. A excelentíssima se-nhora lamentou que eu fosse umacriatura tão ocupada, e despediu-se.

Afinal, eu era apenas uma enaciuusensaía. /amais fugi ao dever d« res-ptitar as proibições da policia. £'isijtis, mais tarde, lendn a biografiarin Talleyrand escrita por Duff Coo-per, deparei com o segui-.-.tn trecho:"Além de todas as distrações que ha-via no castelo, raramente te passavauma noite sem o príncipe set* atraid'.,pura o jõgn rie cartas. — Que tris-te velhice estais a, preparar para vos.1— riisse Talleyrand a uma jovem riamn que «do gostava rie jogo". Tomo;,aqui um parecer respeitável O mt-nistro rie Napoleão e Duis XV.III, tiestariista execrado mas experiente, te-ria suas razões parn. riefender o ióar,Assim, devemos respeitar a paixãodos cariocas...

• • •E, COMO A VIDA 6 VIDA. — Fui

ao cinema. Ti "Sapafinfios verme-lhos". E, como a arte ê arte, esrtue-ci a vida. Filme ótimo!

Mag.

EXAME PRÉ-NÜPC1ALExames Sangue — Metaholls-mo bHRal — Diagn. — Gravi-dei etc. — Rodrigo Silva,34-A _ «.? _ F. 42-1444 —

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Segunda Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTICIAS'

3.* Convenção dos Estu-dantes Udenistas do

Distrito FederalDeveráo prosseguir amanhã, os tra-

balhos da III Convenção dos Bstudan-tes Udenistas do Distrito Federa!, coma realização da primeira sessiio plen.'i-ria da Convenção, às 20,311 horas, nasede da UDN-DF, & rua d;i Assem-bléia, 51 — 5» andar, quando serfiodebatidas c votadas as emendas apre-sentadas ao Regimento do Departa-mento Estudantil ria UDN-DF. Asemendas a serem aprescnturlas ao Re-gimento Interno, deverão ser entre-gues, no mftxlmo atí üs 12 horas, do' dia de amanhã, na rua México, 3 —4» andar, a fim de que a Comissãopossa examiná-las antecipadamente.

Está marcada para a proximn tôr-Ca-felra, a segunda sessão plenária daConvenção, dedicada ao exame dr, se-gundo ponto do Temário; «Missão dosuniversitários na formação democrátl-ca da Juventude». Comparecerá, nessanoite, h Convenção, o senador Hamil-ton Nogueira, que ísrã uma amplaexposição sôbre o tema citado, apósa qual se submeterá a um debate coma assistência.

Os dirigentes do Departamento Es-tudantil da UDN-DF solicitam, ain-da uma vez, o apoio e o compareci-monto dos estudantes udenistas da Ca-pitai Federal, aos trabalhos da UlConvenção, os quais se prolongarão,por toda essa semana, devendo assessões plenárias terem lugar na sededa UDN carioca.

Ixposiçoes

Preferem a naciona»lidade brasileira

O ministro da Justiça opjnou pelodeferimento dos seguintes pedidos denaturalização:

Stasys Ivanaüskas, de 3&o Paulo;Manuel Antônio Domlngues, dc SãoPaulo; Joseph Khalll Skaf, do SãoPaulo; Antônio Pereira Lopes Araújod'Alme'.da. do Distrito Fedaral; Ger-mano Buchaim, de São Pauioé Ltese-lotte Adler, do São Paulo- JosualdOAugusto Rodrigues, de São Paulo; Al-t.emlra Deslo Fernandes Costa, de SãoPaulo; Hans Hosenscheln, do Estarioúo Rto de Janeiro; Caetano Rinaldo.do Sào Paulo; Daniel Pavan, de SioPaulo; Antônio Hernandes Alarcón deSSo Paulo; e deferiu os seguintes -pedidos de título declaratório de cida- >dania brasileira, assinando ns rospecti-vas portarias: Maximiliano Metzler, deSanta Catarina; Hygino Finardi, deSáo Paulo; José Rothcr, de tanta Ca-tarlna; Miguel Amando, de São Pau-lo- Gertrudo Longhl, dc dão Paulo;Hina Sato de São Paulo: Telyetsuyamamoto,'rie São Paulo; Mana LuisaGlorgís Gularte, do Rio Grande doSul! Luis Sar, de São Paulo; WalterXlEdemann, do Paraná: Abei PereiraGomes de São Paulo; Emmy Rurlnlph,de São Paulo; Feodor Pai lo AlvimAxthelm, de Santa Catarina- AdolfoMarschall, de Santa Catarina; PauloWlnz do Paraná; Oracio RusomanoPirilló de Sfto Paulo; Archar.Jo Antu-nes Marques da Sllva. do distrito íc-deral; Emanuel Oss, do Rio Grandedo Sul- Antônio Jobst e Maria HuberSobst. do Rio Grande do Sul; YoshioKawahisa, do Paraná; Carlos WalterUnger, de Santa Catarina; GuilhermeObermeier, rio Rio Grande do Sul,Germano Winkler, do Rio Grande doSul; Agathe Faitema Selai', do EB-tado do Rio de Janeiro; Frederico He-decker, do Rio Grande do «ul; Mar-tlm Rabenhofer. do Bio-míe »Sul; Josí Abdalln Mucy, de 04o Pau-lo- Bruno Alvino Emílio Echmidt rioFio Grande do Sul; Pedro MoiMBaWe Venlse Chraibati Monssall-, cie Saopnulo- Luis de Seta, dc Jao Paulo,Joáo Wlnderl Filho, do alo Granderio

"sul! Damião Prolo. do ««.Grande

do Sul; Frederico Pere?, dc Sao Paulo; Vicente Volk, de Sao ai lo: Min-nà Bertha Johnschcr Muller, do Pa-raná; Rafael Lôpez y Lopnz. do RioGrande do Sul; Cleonlee Twa-OW;pi Murta. rie Minas Gerais- Heln.UtBerke de São Paulo; Helena Sapata-ka do Paraná; Muna Chahtne Ela-S as, do Distrito Federal; SalomonBendjouya, do Rio Grande do St1 An-tônio Cazorla Alarcón, de Golas, _eXÍé Martins Peixoto, ric sno Paulo-

indeferiu o pedido rie Albino ooncalves Ramos, do Bio Grande flt, Sul.

No pedido de opção pela na dona-lidade brasileira formulado por E-friede Hatschbach, do Paraná, o mi-nistro da Justiça autorizou a lavra-tura do tôrmo. dc acordo com os pa-receres.

EXPOSIÇÕES PERMANENTES. —funcionar/i permanentemente a» se-rtuinles exposições:

Museu Imperial, em Petrópolis.Galeria Bernardelli, no Museu

Nacional dc Belas Artes.Lucilio de Albuquerque, na rua

Kibeiro rio Almeida, n.o 22.Galeria Rembrandt, rua do Pas-

seio, n.o 70, sobrelujq..?luscu, Antônio Parreiras, na

rua Tiradentes, n." 47, sala 18, Ni-terói. (Fechado para reforma).

Galeria Da. Virei, na rua Do-miyifjos Ferreira, n.{> 59->t.

Galeria Europa, na auetilrfaAtlântica, n,y 762-/1.

Museu Nacional, na Quinta daBoa Vista.

Galeria Askanasy, rua da Qui-tanda. "¦" ti3.

Galeria Calvino, na rua. SantaLuzia, n." 79!). 2 o andar.

Museu Histórico Nacional, naFraca Cardeal Arcnverde.

—¦ Galeria Vendóme, Avenida Co-pacabana, n.o 250.

Museu Histórico da. Cidade, «apraça Marechal Ancora - (Próximoa Estatuo dn Hidros da Panair).

Museu, Nacional de Belas Artes,na Escola Nac-oval d" Belas Artes.

Museu de Arte Moderna, Edi-/(cio do Banco Boa Vista, ll.o an-dar,

ODELI CAS?. ELO BRANCO. —Pintura. — No auditório Vanitas,na avenida Treze de. Maio, n.o 23,,18.' andar, sala 1.S04.

tt STEINER. — Águas fortâs. —Na Galeria Calvino. sita na ruaSvnt.a Luzia, n.o 799. l.o andar.

PORTINARI. - Pintura, desenho» (e, águas-faries. - Na galeria de \Lanaenhach ,t Tenreirr,, (_ rua Ba-Mfií Riheiro, n.' 488 Essa eiposl-cão individual de Cândido Portlnarlé a primeira depois de sua viagemd Frrincn.

PINTOR ALCBBIADBS MAZZA,No saguão do Liceu de Artes e

Ofícios, r.om paisagens, flores e na-turr.za morta. •

SOBRE GOETHE. — Autógrafos,gravuras, retratos a edições rara».

No "hall" da entrada da Biblio-teca Nacional.

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ESTAMPAS E GRAVURAS. —Dus lü às 20 horas, rt rua Moncnr-vo Filho, n.o 8. iia sede dn CACO,uma exposição de repraducòe» emestampas e gravuras de quadros deautores antigos o modernas, comoRafael, Ticiano, Rembrandt. Oézan-ne, Degas, Picasso e. outros.

m

SRA. ERC1LIA CHANA NAVAR-RO. - Pintura e gravados em cou-ro.'—¦ No Aiirfiítirio da ABI, atéo dia 15 rio corrente.

ARMANDO VIANA. - PinturaNo "stand" da Associação rios Ar-tistas Brasileiros, no Palace Hotel,ato n dia 15 do corrente.*

JOSÉ 1STRI"A E MARIA VAR-GAS. - Pintura. - Nn PalaceHotel, até o dia 16 rio Corrente,•

LIVROS DE ARTE. — Foi trans-lerida para. n dln 20 do corrente, ainauguração, no Museu de Artes Mo-lemas, à avenida, Presidente Var-ias n.o 240, 11." andar, a exposi-rão de luxuosos livros franceses ilusirados por pmt-ires da Escola deParis, bem como de. gravura* de .0;vens artistas "d'avant-qarde," e deseus mestres, tais como BraqueMàtisse, Picasso, Derain, etc. Doislivros terão o mérito de ser apre-sentados no Rio antes de o nnremem Paris, éiscs são "Salyricon" dePetrone. ilustrado por Othon Frieze "Princesse da Bnb.ilone." de Vel-laire. cnm mais de cinqüenta litn-gravuras dn Van Dongan. O eoitjtm-to. apresentará mais de cem volu-mes e outro tanto de gravuras. Essaexposição, será organizada nela at-saciarão "Présence des Arts" deParis, sob a direção de Errard deRouvre.

J. V. CAMPOS. ¦— Pintura. —.Vo ikTuseu Nacional de Belas Artes,estando prevista a inaugwacãn nopróximo dia, 12. pralongando-se atéo dia. 26 rio corrente.

Domingo, 11 de Setembro de tij

NOTÍCIAS DA MARINHA

PR0M0Ç0ES, NOMEIAE TRANSFERÊNCIAS

Gota dáguaHá 30 anos atrai, um grupo de

estudantes paulistas resolveu fazeralguma cnlsi» pelo Brasil.

Nio pronunciaram discursos entu-slusmados. Objetivos, como futuros

engenheiros que eram, fundaram a«Kscnla Noturna Paula Sousa».

Nada de esperar Inutilmente poi-lindas verbas governamentais. Omelhor era recorrer diretamente aopovo de Sáo Paulo. E, assim, gra-cas a um pequeno auxilio da muni-clpaltdadei (20<ió apenas da despesatotal) e tt constantes campanhaR fi-nancelras, o Crêmio 1'olltfenico man-teve a ".Paula Sousa» e fundou, em11)45, a «Escola Noturna AlexandreAlbuquerque». ,' . ,

Hoje funcionam cerca de dez cias-ses .freqüentadas por mais dc 200jovens que recebem, ao lado ila Ins-traça» primária, assistência médicad dcnWrla.

Parabéns nos mocos de S. lauio.Suai escolas nüo passam de gotasdágua no oceano, mas como seriadiferente o Brasil, se durante os ül-timos 30 anos, cada escola superiortivesse Udo, também, sua pequeninagota dágua! — RUV.

Faculdade Nacional deMedicina

Competência do Ministério da Educaçãopara decretar aumento dos salários dos

professores

ATIVIDADES PARA O DIA 12 DOCORRENTE

Quarto ano médico (Segunda chamada)Clinica Dermatológica - Vrova par-

ciai, às 8 horas, no Serviço da "deira,

serão chamados os alunos de números.j,l _ 56 — 57 •— 62 —- «33 — oo

SCHnlca* Médica (Os alunos do prol.

CamiElionl) — Prova aprclal as 8 no-

». na praia Vermelha (pavilhão de

Anatomia), serão chamados todos os

alunos qua faltaram a primeira convo-cação, e os de numefos: 81 — 124 -

126 — 156 - 173 e 216.Quinto ano — (Segunda Chamada)Clínica Obstêtrlca - às 8 horas na

Maternidade, serão chamados os alunosde números: 108 - 114 - 122 -

JM127 — 132 — 133 — 136 — 1<W_ V10 - 142 - 143 - 145 - IM

154 - 155 - 157 - 158 - 1511" SS _ 163 - 165 - 166 - 167

_ 16S _. 169 - 170 — 172 — 17;_ í?4 _ 176 - 177 - 178 - ITO_ Jáo - 185 - 186 - 187 - 188_ igü _ 191 - 192 — 193 - 1S6

199 — 200.Clinica Cirúrgica (03 alunos do prof.

Brand&o Filho) às 8 horas, no Serviçoda Cadeira, serào chamados os alunosde números: 49 — 55 —¦ 58 — 60 —61 e 65. ,

Clinica Cirúrgica (03 alunos do prof.C Araújo 1 às 8 horas no Serviço daCadeira, serão chamados os alunos dcnúmeros 29 - 30 -31-32—34e 42.

Dia 13 — Exame de revalidação, às8.30 horas, nc Serviço da Cadeira, or.Giacpmo Lanoan - Clinica Prop Mé-dica. ..

Clinica .Médica lOs alunos do pro. vv.Bernardlnoli) às fi horas no Hospital SAoFrancisco de Asslf. serão chamados osalunos de números: 154 — 157 — 16H— 16S e 171.

Clinica M"olca 'Os alunos do prof.O. Oliveira i às lJ Horas no Serviço daCadeira, serão chumados os alunos denúmeros: 176 - 189 - 190 e 153.

AVISOSQuarto Ami — Pede-se o compareci-

ii.ento ursente, à Seção do Expediente,dos alunos matriculados no quarto ano,dependentes uu sujeitus as cadeiras áoterceiro ano; e du aluno Otávio Ávila.

Quinto ano — Está convidado a com-parecer à Seção do Expediente, o alunoKmanuel Correia Lima Rebelo.

Sexto ano — Eslão convidados a comparerer à Seçào do Expediente, corí.a máxima urgência, os alunos: LauroAmorim Moura. David Bllinchi e os d»

Havendo o Sindicato dos Professoresdc Rio Grande do Sul suscitado, emjaneiro do corrente ano, dissídio cole-tivo perante o Tribunal Regional doTrabalho da 4» Rcgliío, para o fimdo obter aumento dos salários dosprofessores particulares, decidiu êsseTribunal pela Incompetência da Jus-tica do Trabalho para decretar o re-ferido aumento, sob a alegação de quesó poderia fazê-lo o Ministério daEducação e Saúde, "ex-vi" do para-r.rafo único do art. 323 da Consoll-ilação das Leis do Trabalho, o qualdispõe: "Compete ao Ministério daEducação e Saúde fixar os critériospara a determinação da condigna re-numeração devida aos professores, bemcomo assegurar a execução do pre-celto estabelecido no presente artigo."

Não se conformando com a decisão,Interpôs recurso aquele Sindicato parao Tribunal Superior do Trabalho, que,em acórdão proferido no dia 12 deagosto findo, confirmou a mesma ba-seando-se em voto anterior lá por êledado em processo Idêntico, nos têr-mos seguintes: "Assim, se a condignaremuneração dos professores 6 deter-minada segundo critérios fixados peloMinistério da Educação c Síúde, claroé que a Justiça do Trabalho nâo podoadotar critérios próprios para reverou ajustar essa remuneração, tantomais que até mesmo a execução dopreceito é da alçada daquele Minis-tério. Seria, portanto, ge,-ar graveconflito de atribuições, se se desse aJustiça do Trabalho por cempetentopara intervir no assunto."

Em face do acima exposto, esperamoo mestres particulares que o sr. ml-nistro da Educação e Saúde, atenden-do ao apelo que em memorial lhefizeram no mês de Janeiro os Slndl-catos de Professores de 'odo o pais,assine imediatamente o orojeto deatualização da portaria 204 Já apro-vado pela Comissão incumbida de cs-tudar o assunto, mesmo DOrque veroa laboriosa classe sofrendo sérios pre-juIzob com a prolongada demora na

Associações Cultu-rais e Científicas

Pediu 3 perras de mortee 250 outras con-

denaçõesLIMA. 10 (A. P.) - O capitão na-

vai Ismalel Otnrola, promotor militar,pediu três penas de morte » 25 con-denações a vários períodos dc prisãopara os principais responsáveis pelarevolta de Callao, a 5 de ovtubro de1948 O promotor Otarola, num do-cumento de 180 páginas, acusou VictorHaya rie La Torre, chefe do PartidoAprista e os membros do Comitê Exe-cutivo do partido como "de-spc-nsftveis"

pel.1 sangrenta revolta de CallnoAs penas de morte foram pedidas

pnra o snrpenlo Domingo Castanon,qeu matou o tenente-oomamlante JuanBcvoredo; sargento Francisco Davlla,que matou o comandante Enrloue Anui-la Pardo e para o marinheiro Ri-cardo oiaya. qué feriu uravementoAlejandro de la Puonte. que se_ en-contra quase cóao cm corsequc-nciiidos ferimentos.

Faculdade de CiênciasEconômicas do Rio de

JaneiroDIRETÓRIO ACADÊMICO

Pede-nos o Diretório Acadêmico, daFaculdade de Ciências Econômicas doRio de Janeiro, a divulgação das se-guintes notas: }

1) — Temos a grata satisfação defelicitar os nossos colegas, Carlos Au-gusto Resende e Nel Cunha da Ro-cha, que representara mesta Faculda-de no Congresso, realizado na Bahia,pela aprovação unânime da tese apre-sentada «.Censo das condições eco-nômlcas e sociais do estudante brasl-leiro».

2) — Foram escolhidos para repre-sentar esta Faculdade, no I Congressode Ciências Econômicas, a realizar-seem Recife, os colegas Dirno Pires Fer-reira e Jaime de Melo Fonseca.

determinação dessa Justa e Inadiávelprovidência.

CONFERÊNCIASENL,1>. NHEIRO LUIS HILDEBRAN-

DO HORTA BARBOSA — Hojeàs 20,30 horas, na sede doClube dos Cabiras (rua Álvaro Alvim,Í4, 2.« andar), sôbre: «A energia atô-mlca e a alquimia moderna».

PROF. ALCEU DE AMOROSO LIMA(TRIS1AO DE ATHAYDE) - Iniciandouma série rie conferências, promovidapela U. D. N. carioca, falará, no prrt-ximo dia 15, às 18 horas, na rua daAssembléia n. 51, 5» andar, sôbre: «ADemocracia e suas contrafações». Se-gulr-se-ão. nas palestras seguintes ossrs. Hcráclito Sobral Pinto, Afonso Pe-na Júnior. Gustavo Corcão, Adauto Lú-cio Cardoso, e Fernando Carneiro. Aentrada é franca.

SR. MARIO BARATA — Professordo Curso de Museus do Museu Hlstó-rico Nacionat, fará naquele Museu, con-terências sôbre História da Arte, às 16horas, nos seguintes dias: 13 — «Prl-mittva e Renascença Italiana»; 15 —«Primitivos Flamengos».

PROFESSOR AMÉRICO LACOMBEDiretor da Casa de Rui BarbosaNo próximo dia 14, às 17 horas,

palestra nos Cursos da Biblioteca Na-i-ional, entrada pela rua México. Oconferencista falará sôbre Rui, encer-rando assim a exposição bibliográficainaugurada a 19 de agosto último, or-ganlzada pelos alunos do Curso Su-oerior de Biblioteconomia, em come-moraçSo aos centenários de Rui e Na-buco. Para essa palestra são convida-dos os atuais e antigos alunos dosCursos, o corpo docente, todos os fun-cionários de Bibliotecas e o público emgeral.

PROFESSOR GRAÇA FILHO, daUniversidade do Brasil — Sôbre a«Energia atômica», hoje, às 20,30horas, no Grêmio de Cultura e Idea-lismo.

DR. A. CARNEIRO LEÃO — «Ca-mões e Nabuco» — ê o tema que, na21.» aula do Instituto de Estudos Por-tugueses Afrãnlo Peixoto, (fundaçãoJosé Gomes Lopes), do Liceu LiterárioPortuguês, será desenvolvido pelo es-crltor e jurista A. Carneiro JLcãoamanhã, às 17 horas. Entrada franca.

Para promover a har-monia internacional

PARIS. 10 (U. P.) — O s.. JaimeTorres Bodet. diretor geral do UNES-CO, promoveu negociações nesla capi-tal sôbre o Intercâmbio internacionald» estudantes, professores e trabalha-dores. Conferenciou na sede da UNE3-CO com peritos internacionais, que lnl-ciaram ontem conversações de quatrodias sôbre os programas de interrftm-bio cultural.

Bodet declarou que qualqu'i progra-ma que estimule pessoa:, de diferentesnacionalidades a trabalhare n em con-Junto, auxiliar! a promover * harmo-cia internacional.

Associação Matogros-sense de Estudantes

Realizou-se. ontem, às 20 horas, noEdur.-mdário Rui Barbosa, a pess.V. deposse ria nova diretoria e conselho ad-minlstrativo da Associação Matogros-sense de Estudantes.

O Conselho compõe-se de 30 mem-bros. A nova diretoria está compostapelar, seguintes estudantes : presidente,Amoréslo de Oliveira; vice-presidenteVítor Duallibe; 1« secretário. HizaNaliui-: -n; 2» secretario, LourivalPin*o Vilela: 1» tesoureiro. EdmundoLima de Arruda (reeleito), e 2» tesou-reiro, Nclf Abraão.

Ataque ao governo so-cialista britânico

WASHINGTON. 10 iU. P.i - O go-vérno socialista britânico foi alvo deviolentos ataques pov parte dos repu-bllcanos, enquanto os participantes daconferência anglo-norte-amerlcana-ca-nadense anunciam progresso; em suusesforços pnra auxiliar a Grn-Hretmihaa eliminar suas dificuldades econôml-cas. Os ministros do Exterior e daFazenda das três nações reunir-se-anhoje, pela manhã, a fim de tomaremconhecimenot das recomendações fei-tas por quatro comissões de trabalhosôbre determinadas propostas para ali-viar a crise de dólares britânica, semagravar diretamente as despesas docontribuinte norte-nmerleana

O ser.ndor Robert Taft -iflrmou quoestas propostas talvez ajudem um pou-co mas não auxiliarão 8Uflc'entemen-te' a Grã-Bretanha. Acrescentou queaquela nação entrou em tlflculdndesporque abandonou os Ideais da eco-nomia livre e "impôs impostos tüo nl-tos sôbre a indústria que n: fnbri-cantes não conseguiram ononter assuas fábricas atualizadas.

números: 3 - 11 - 15 — 16 — 17 ••¦2i. 2i & 23 26 -27 2íi 82 33 35 —;j6 43 52 53 55 —50 61 62 63 64 -67 6S 69 71 72 -75 7b 79 S2 SS -90 96 98 104 105 -

107 108 111 112 113 -115 116 -- 118 119 120 -122 125 129 135 13R —137 138 140 142 143 -144 148 150 150 152 —156 158 164 166 167 -168 172 173 174 176 -178 179 180.

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Escola Nacional deEngenharia

APLICAÇÕES IND. DA ELETP.IC1-DADE — Amanhã, às 15,30 horas,prova oral de exame vago de segundaépoca para: Mário França Enes.

CONFERÊNCIA — A convite da ca-deira de Estradas, o dr. FranctoeuS.ituinino Braga, realizará éste mè>.na Escola Nacionai de Engenharia, umapalestra técnica, dedicada aos aca-dómicos deste estabelecimento de en-Bino, na qual abordará: O piano rn-dovlárlo brasileiro e os seus proble-mas da atualidade. A conferência seráfrunqueada ao nosso público espe-ctalizndo,

COMISSAO.DE FESTAS DO 5» ANO_ ASSEMBLÉIA GERAL — A limde serem resolvidas questões que po-derão acarretar graves conseqüênciaspara a realização da formatura, aComissão de Festas pede o compareci-mento dos colegas do 5v ann. para aAssembléia Geral da turma, que sorealizará no dia 13 do corrente, às17.30 horas, no prédio da rua Luisde Camões.

ÁLBUM — A referida comissão avisaaos colegas que ainda náo tiraram fo-tngrafias para o álbum > Inclusive nsque não pediram), que deverão compa-recer ao fotógrafo até o dia 15 docorrente quando será ètiferrado deflnltlvamente o prazo par» esse fimO cartão de apresentação para. o fo-topralo. .l."erá ser procurado com o.<colegas: Nilton Able e José Carlos d"Couto Viana, por ocasião das aulas

Instituto Histórico eGeográíico Brasileiro

«CURSO RUI BARBOSA»

Acham-se abertas, na secretaria doInstituto Histórico e Geográfico Bra-sileiro, na avenida Augusto Severo,4, das 15 às 16 horas, as inscriçõespara o «Curso Rui Barbosa», promo-vido por essa instituição cultural emcomemoração do centenário de nasci-mento do eminente brasileiro. O cursoterã inicio, no dia 28 do corrente,com uma conferência do acadêmico Pe-dro Calmon, reitor da Universidade doBrasil, subordinada ao tema «Ruie as instituições nacionais». Serãoconferidos diplomas àqueles que fre-quontarem a todas as conferências doCurso. A abertura do curso será feitapelo embaixador José Carlos de MacedoSoares, presidente perpétuo do Instl-tuto Histórico.

CONFERÊNCIA SÔBRE O CHEFEDA REVOLTA DA ARMADA

No próximo dia 26, às 17 horas,reallzar-se-á, no Sllogeu Brasileiro, sohos auspícios do Instituto Histórico,uma sessào em memória do chefe daRevolta da Armada, almirante Custo-dio José de Melo. Falará sôbre a vidae os feitos do saudoso militar, o ai-mirante Álvaro de Vasconcelds.

Colégio PanamericanoREVERENCIADA A ME.tIORIA DE

JOAQUIM NABUCO

Em prosseguimento das comemora-ções do centepário do nnsclmento deJoaquim Nabuco, realizou-se, ontem,na sede do Internato do Colégio Pan-Amerciano, a palestra sob o titulo:'Nabuco e o panamerlcanlsmo", peloprof. Noêmlo Veloso de Sousa e Sllva.

O Grêmio Litero-Teatral do educan-dário apresentou vários números doseu repertório e o orfeão encerrou acerimônia com o hino nacional.

Centro - Leilão luxuosomobiliário

Fabricação Laubtach Hirt

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CPSAR I.IIITI? vtBiJirA tm l«ll*9, imanHI, Mfjurt<í«.f«ira, 1?

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Associação Brasileira deEducação

Soh o patrocínio da Associação Bra [nllelra do Educação, a professora Eunlco Pouchet fará. amnnhã, ãs 20,30 ho ;ras, na Hâdlo Ministério da Edumçftn !uma conferência subordinada h cplnraf.*•Terapíullra Oniparlonal»,

RAIOS XHAlHODIAONrtSTIfO K KAIUO

TKIiAPIA PROFUNDA

Prof. Manoel de AbreuDr. Oil Ribeiro

Iiim Neiiiiilnr IMiiIh». 4I>H Opl»ÍIM — Tnla.i r' HH' •• <* ""il

Faculdade de Farmácia eOdontologia de Natal

DIRETÓRIO ACADÈM.CO

Comunica-nos o Diretório Acadêmicodn Faculdade dc Farmácia a Odonto-IorIb de Natal, Rio Grande do Norte,a eleição de sua nova diretoria, qu»ficou assim constituída:

Presidente —Nerldeus Saldanha Bi a-Ml; vice-presidente — Fernando Dan-tas de Resende; Io secretário - DJa-nlra Dalva de Farias; 2o ;ecrctárlo -Htlma Teixeira de Macedo; tesoureiro— José de Freitas Dutra, t vlce-te-soureiro — Alulsto Azevedo.

CONSELHO DE REPRESENTANTES

CURSO D EODONTOLOGiA - Hau.U-ton Passos de Oliveira, Maria Teixeiracriiiniao o Hélio Cesârio de Medeiros.

CUKfiO DE FARMÁCIA - Paulouareta de Oliveira, Áurea l avaleantfdo Albuquerque e ítalo Suauuna.

Quinto Congresso Flu-minense de Estudantes

Initalar-nr-a, arnanii», b* 31» Iwia*.ru, AUilitôilu -rn Kariildml» <!•» Hlrnlln rt»Nlitrdi, „ V t «iiiiii«•>».' * luiiilnrnw «lunijMinIsnti!» A «''lul <lli#t«iii« rt» "KKtam miviiiiiili» IoiIhi. 01 .nfou;..» |i»i» '!•!•o viJHMlnv* An <'I«m# ravin*'»» <k w»p.ilun«i in «ihmii inmn

Kni onniiUml» " »*«uini» iiroK^m»,HU Vi -' mum»**!» wi*nc

MINISTRO RAUL FERNANDES —O ministro das Relações Exteriores,atendendo ao convite que lhe fêz n sr.general J. Daudt Fabrlrlo, comandan-te «la Escola de Sstado Maior doExército, fará, no próximo dia 29, umaconferência aos ofVials-ahmos daquelaEscola, sôbre o tema «A modificaçãodo conceito de Sohernnla».

DR. JACI REGO BARROS —A m n h 5, às 17.30 horas, nasede social dn Associação Brasileirade Educação, sita na avenida RioBranco, 91, IO? andar, sobre: «Es-colas de Aprendizagem da Marinha».

REV. GUSTAVO MACEDO —Hoje, na Cruzada Espiritualista, à ruada Conceição. 19, às 10,30 horas, faráuma pregação respondendo o livrodo padre Negromonte «O que é o es-plrltlsmo?» e tratará da «Suprema Ra-era Congregatlo S. Officle». e da prol-bicão dos católicos em assistir àssessões espirituais.

PROF. IDALINA DE AGUIAR MA-TOS — Hoje, às 16 horas, nastde do Abrigo Teresa dc Jesus CruaIblturuna 53V sftbre o tema «A edu-cação ft luz do espiritismo». Entradafranca.

DR. RERACLITO SOBRAL PINTO— Realizará uma conferência na sededa Faculdade Nacional de Filosofia, àavenida Presidente Antônio Carlos. 40.4.» andar, sftbre «Dpmocrarla Inter-racional, amanhã, às 17 horas, pa-troeinada pelo Diretório Acadêmico riaFaculdade Nacional de Fisolosofla.

PROF. A. MAXIMILIEN LANGS-NER — Soh o patrocínio do Departa-mento Cultura' do Centro AcadêmicoCândido de Oliveira, no próximo dia13, têroa-íelra, às 19 horas, na Fa-culdade Nacional de Direito (rua Mon-corvo Filho n. 8>, sôbre «Sugestão eHipnose» A conferência será ilustradacom demonstrações práticas. Entradafranca.

PROF. CHAMAUN — No dia 14 docorrente, às 20 horas, no Liceu Lite-rário Português, sôbre: 'O Exlstpn-cinllsmo — Comentários e Criticas.Essa nalpstra será promovida pelo 1or-nal «Brasil Universitário» que surgirabrevemente. Convites, podem ser pro-curados na Ááoclacão dos Artistas Bra-silelros. no Palace Hotel.

PROF. HENRIQUE DE BARROS —Catedrático do Instituto Superior deAgronomia de Portugal, falará no pró-ximo dia 15, ãs 17 hnras. na SociedadeNacional de Agrlrultura, sôbre: «Pro-blemas econômicos e custo da produçãocm Portugal».

IGREJA POSITIVISTA DO BRASIL— Será realizada, hoje, às 10 horasda manha, no Templo da Humanidade,à ma Benjamim Constant. 74 (Glória),uma conferência pública sôbre «A con-cepeão do regime privado. Condensa-Cão da Horal na fórmula: Viver paraou trem».

SOCIEDADE DE NEUROLOGIADO RIO DE JANEIRO — A So-cledade de Neurologia do Rio deJaneiro reunir-se-á têrca-íeira pró-xima, 13 de setembro, às 10 ho-ras, no Instituto de Neurologia,com a seguinte ordem do dia: prof.J. Alves Garcia — «Regulação hor-monial do sono»; drs. J. V. Co-lares Moreira e J. R. Portugal —«Menlngloma da goteira olfativa»;drs. Antônio Melo, B. Mettre eClóviL de Oliveira — «SIndrome dehipertensão intracraniana por possi-vel gome slfllitica»; dr. BernardoCouto — «Oftalmoplegia recidivan-te».

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEIMPRENSA — Realizam-se no de-coner da. semana, na AssociaçãoBrasileira de Imprensa as seguin-tes solenidades: segunda-feira, noauditório: às 17 horas, curso dedivulgação musical; terça-feira, nasala do conselho: às 17.30 horas,«cock-tail» oferecido ao sr. Alher-to Cavalcanti pela A. B. C. C;quarta-feira, no auditório: às 17.30horas, sessão de cinema da A.B. I.'i na sala do conselho: às18 horas, conferência do sr. PU-nio Catanhede: quinta-feira, no au-ditório: às 16.30 horas, exibiçãode filme, particular; às 20 horas,soianidade promovida pelo InstitutoBrasil Estados Unidos: sexta-feira,na sala do conselho: às 18 horas,sessão de assembléia da FederaçãoBrasileira de Escoteiros do Ar; sá-bado, no auditório: às 15 horas,festival do Clube dos Sesinhos; do-mingo, no auditório: às 10 horas,sessão de cinema infantil, para osfilhos dos sócios da A. B. I.; às16.30 horas, recital de alunos daprofessora Mercedes Cardoso.

INSTITUTO DE PSIQUIATRIA— Encontrando-se entre nós o prof.Gregório Bermann da Universidadede Cordoba (R. Argentina), o Ins-tituto de Psiquiatria da Universi-dade do Brasil sob a direção doprof. Maurício de Medeiros, convi-da êsse ilustre prof. argentino afazer duas conferências sob os aus-piclos do Instituto. Essas duasconferências sob assuntos gerais dePsiquiatria se realizarão no audl-tório do Ministério da Educação eSaúde nos dias 16 e 20 do corren-te mês àsfcl8 horas. A primeiraconferência versará sôbre «Clvili-zaçàc e cultura». A segunda confe-rência será sôbre «Antagonismocontemporâneo entre as doençasmentais e as demais doenças*. Asconferências serão públicas.

SOCIEDADE DE NEUROLOGIA,PSIQUIATRIA E MEDICINA LE-GAL — Realizar-se-á no dia 14do corrente, às 21 horas, uma ses-são conjunta da Sociedade, sob apresidência du dr. Fábio Sodré.para ouvir i conferência do dr.Alherto Tagliaferro, de Buenos Al-res, sôbre «Tratamento analíticodas psicoses em hospita. psicanalí-tico». O dr. Tagliaferro é membroda Associação Psicanalitica Argen-tina e esteve em conte to com osmeios pslcanalltlcos norte-america-nos.

I GRÁTISTAQUIGRAFIA

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DR. CADMO DE MOURA BRAN-DAO — No dia 14 do corrente, quar-tn-lelra, às 20,30 horas, no InstitutoHahnemnnnlano do Brasil, sito na ruaFrei Caneca, 74, sobra o tema «DofoInflnldPsimal».

PROF. EDD. W, PARLES — Prós-seguindo na série de palestras sôhrea literatura norte-americana, falarána próxima terça-feira, dia 13 do cor-rente, às 17.30 horas, sftbre «Moderregional poct In the snuth». A nalestrnem Inglês, será realizada nn Blbllnteeadn Instituto, sendo frnnquniirtn ao pú-blico.

REV. EUCLIDES DESLANDER —Hoje, às R horns. nn Igreja da Trans-figuração, na Ilha do Rom Jesuv ift»hr<> o têmn: «A prtunOB dr Deus cnmo «eu povo., e às W hom». na Igri>ia(.on«tr«i{*clnnsl de Andorinhas. F.Mndodo nio, sôhre o témn' «Qus faremos*» •

VK.N, AHC NBMMIO PK AL-MFIDA - llr.)*, A» lO.SO a ai 51hor»*- n» \ttr*\i, do Hediintnr, » ni»lUdnch LAhri 3MI, *fthr» «I nmutiiti,tlm»»' «MIM>Mni divinos» » .intuaa .16 HlUftfittt

mv mw\,rh PASMiwr.N||.'l» At n > «•• " ii.11. n» U'i< u•l« Sin l'.i>ii> i •'• > '•¦>'.* ft*> S«pi»i'tm»i wu i* «*m**: '* '•"*,'" ''*'•Vllr»» 0 «A MIMN»M »• " »•« J« ft»u àt, ir knriH «» rt(u-U 4„ lêli>i*Urt M»tm A* fl!W-< » ••)*• »i.ji«iii ktpui" »*•' i *r»i»ia»tf. ifii'««iw i».. * nl-nr.

«STANDARD PHONIC DRILLCLUB — No próximo sábado serãorealizadas rs eleições anuais danova diretoria pelos associados dês-se ciuhe de conversação em inglês.Nas primeiras sessões do correntemês foram feitas as tradicionaiscampanhas eleitorais pelos srs. Age-nor Amamha.iy, Alice Plmc-ntel ePlerie Mnnrielert. tendo êsses «can-vassers» apresentado os seus cnn-didatos que oo.lerâo formar a dl-retoria para n período que irá deoutuhro de 1949 a setembro de1950. Embora as três chapas se-jam encnheçndas pela sra. NlnonLamarão. para presidente, são dl-versos os candidatos que entramna composição dos aemais enrgos,a saber: vJfe-preMdente, secretáriose tesoureiro. A posse dos novosdiretores será feita em sessão so-Iene, na sede do Cluhe Panair, eml.o dc outubro, que é a data doaniversário da fundação do SPDC,quando completará êsse clube o seu17.o ano de «ntensa atividade cultu-ral para desenvolvimento dos co-nheclmentoB de inglês pelos seusassociados.

SOCIEDADE DOS AMIGOS DEOURC PRETO DO RIO DE JA-NEIRO — Realiza-se. na próximaquarta-feira, 14 do corrente, umasessão desta sociedade, em sua se-de na avenida Erasmo Braga, 277— 12.0 — SJ1203 — Edifício Ear-bacena — Esplanada rio Castelo.Os trabalhos serão presididos pelodr. Paulo José Pires Brandão esecretariada pelo dr. Jofto VelosoFilho. Vários assuntos de grandeInteresse da tradicional cidade ml-neira serão examinados nessa oca-si&o. A entrada é franca.

presidente da República assinouos seguintes decretos: promovendo, porantigüidade, no Corpo de IntehdentesNavais, ao posto de primeiro tenente,os segundos tenentes Márcio de Albu-querque Suzano, Xemar Carneiro deResende, Antrans Carlos Amaral, An-tftnio Moya Gemes, Válter de Andrade.Leonardo Loureiro e JoSo de SousaOrsini; promovendo — na situaçãode reformados —ao posto de almi-rante de esquadra, os vice-almlrantesDamião Pinto da Silva e Américo Vi-clra de Melo- ao posto de vice-alml-rante. o contra almirante Ernesto Nu-nes Leal: no-posto efetivo de capitãode fragata, o capitão de fragata, gra-duado. Benedito Ernesto Nunes Leal;ao posto efetivo rie capitão rie corveta.o capitão rie corveta. graduado. Ma-nuel Franco de Araújo: no posto decapitão de corveta, o capitão tenenteCláuriio Julião do Amaral. — e nareserva remunerada — ao posto de ca-pitão de mai e guerra, os capitãesde fragata Plínio da Fonseca Menrinn-ca Cabral e Augusto da Costa Ramos:áo posto de primeiro tenente, o se-

gundo tenente, intendente naval, Gali-leu de Braga Meio: ao nôsto de se-

gundo tenente, com o distintivo das

respectivas especialidades, os segundostenentes da reserva remunerada ere-formados seguintes: fiéis CândidoJosé da Silva, Everardo da oliveirae maqulnistas. Pauln Teixeira Pinto,Antônio Dutin Barroso, Silvio Machado ,Borges. Hlglno Antunes de Figueiredo 1

e Julião Mariano da Silva; ao cargoda class» «I» da carreira de maqul-nfsta marítimo do Q. P. do Mlnlsté-ri« ria Marinha, e aposentado no cargoda classe «H» da mesma carreira. An-tônio Pereira Bezerra, percebendo orespectivo provento de acordo com alegislarão vigente na épora em que

passou à lnativldade: nomeando Os-

mlndo Domlngues para exercer. Interl-nomente. " "rgo da classe «|» da

carreira de escrituráno. do Q.P. doMinistério ria Marinha, vago em-virtu-de da promoção rie Afonso Butenherg,transferindo para a reserva remuna-raria, na mesma graduação, rom o dis-tintivo de sua especialidade, o pri-meiro sargento de manobras. João Ma-nuel ria Silva: retificando os decretos

que transferia para a reserva remu-

Não cabe ao IAPI in-tervir na operação

Recebemos de um nosso leitor, re-sidente na cidade de Porto Novo doCunha, em Minas Gerais, uma carta,relatando-nos o seguinte: em 1939, o

A. P. I. financiou a construçãode uma vila operária com 40 casas,deitinada, principalmente, aos opera;rios da firma José Mercadante. Ago-ra, encontrando-se aquela firma emliquidação, afirma o missivista que.as casas serão vendidas a terceiros,ficando, dessa maneira, os habitantesdas referidas casas, operários em suamaioria, desamparados e sob a amea-ça constante de uma ação de despe-

jo, ou, no mínimo, sujeitos a u amajoração nos aluguéis.

Em face do exposto, procuramosinformações na Carteira Imobiliáriado I. A P. I. Naquela seção, foi-nos exibiria a minuta do contrato riofinanriamento, nada constando na mes-ma que assegurasse, ans operáriosresirient.es na citada vila, uma situa-

• ção definida, relativamente à loca-

í ção das residências. Esclareceu-nos.í ainda, o diretor daquele setor do I.

I A. P. I.. ser o finanriamento deI caráter comum, não cabendo ao I. A.¦ P. I. n?nhuma interferência no caso.

porquanto a única ligação existenteera. apenas, a hipoteca das constru-ções em favor do I. A. P. I.

nerada e que- reformou,mente, o sub-otirlai en!erme|.

geg«n"a

p^iegaÇJr «ilnistro d«°Jfíío dos s

MB» comuta-,«d» Espirjmm. Mlrar^¦K osni 1

Ij/jSuloJ sebi

reano Peyrô e o rrirncjrn ... ¦;manobras, Jofu Gonçalves ir?*'posto de sequndo tenente ,,">!de. conservando-os na mésií» 'idn tnaüvidaric. assegurar-lh» !,:tcimentos Integrais do réleriliiUe aposentando ns servidores -ititão de Lemos, nn cargo th ?Ida carreira de operário do J'1*!G. P. do Ministério da •..,18»r.esto Joaquim Barreto no,pclasse «D» da carreira dt ,do Q. S. dn Ministério da VFrancisco de Oliveira Porto"ção de servente, diária de oi',da T.N.D. dn Laboratório tí_ltico Naval. '**!

VAI BUSCAR UMA TURSIit¦ APRENDIZES XO --'¦-* •

O navio escola deixar o porte no próximo dia J-

«AmGuanabara! i

-- _ ,-rôxlmo dlaidestino an de Fortaleza, don).portará para esta capital gJde grumetes da Escola de At-Marinheiros do Ceará.

'''

CHEGOU O EERTIOGA,Procedente de Salvador, deu w

neste porto, nas últimas M,tarde de ontem, o contraiu-,,«Bertioga» ''

•«4tirrt'i\- clima X?Edilt:4çiu inlifi

vanDo sorteio ontem tei

do pela Loteria Federal,DOIS MILHÕES DE CRU1ROS, o "AO MUNDO;TÉRICO". à ma do Ouvi139, vendeu em seu [balcão o 2" prêmio de niro 3.851; com QUA]CENTOS MIL CRUZEIe ainda o 6" prêmio, quebe ao n. 26.359, sortecom Cr$fiO.000,00. E'tvel! Na próxima quartalserão ali vendidos maisMILHÃO L QUÍNMMIL CRU7EIROS. Seoobjetivo é enriquecersa, habilite-se só no

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i« Mlrí Braz de Santa Cata-»» °K cr os dos dantes: de«verlnT,ils Pojucan favalrnr.tl,

imM-*o;.. sebastíílo Hf.nr.rio, de*1!0" Srtastlüo Antòr.lo da Sil--! •»-",„. j0,é Eugínlo dos San-

íí-Jpíuí-i • M4rl° Sca"1' de'catarina. .-

desaparecido-,._..- desaparecido desde as

»ntrah'„,„ da tarde de ontem,f «So osé dn Oliveira, prn-Wi-f nno. residente na rua Te-

18 l3,Zl 17 nn Piedade, don-«"de meio-dia com desti-

1,1 i Dom Manuel» náo regressan-

DIÁRIO DE NOTÍCIAS/

Qualificação eleitoral"ex-officio" na EFCBEm boletim datado de 9 ,i„ ,.-,,..rente, o diretor da Central do Brasilhnlxou a seguinte determinação»— «A fim de dar cumprimento aoque prescreve o artigo 6o, do decreto

oi-v nfl2S° 9,'25S' d0 » d» mto de1946 determino aos srs. chefes deServiços, localizados no Distrito Pe.?r,'Jue, facam aPresentar h Supe-rintnndência do Serviço Eleitoral, A

í!2m,r 1°°'J0. S08Undo andar desteedifício, das 15 às 17 horas, de segun-dn a sexta-feira (Inclusive), todos osempregados que ainda nüo cosiuamtítulo eleitoral». possuam

do, porém, atí ao anoitecer Sunfamilia. aflita, pede noticias' de seuparadeiro, as quais devem ser trans-mltidas para o endereço acima oupara a Delegacia de Menores

Domingo, 11 de Setembro de 1941?

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DO EXÉRCITOAPRESENTAÇÃO E MOVIM ENTAÇÃO DE OFICIAIS —REQUERIMENTOS DESPACHADOS

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1* Recita de Assinatura

ENRICO I\Tragédia em S atos de Luigi Pirandello

> convidados os srs. assinantes a retirarem, a par-r de amanhã, às 10 horas, os ingressos de suas assi-«uras Amanhã, serão postos à venda os bilhetes""•tes da assinatura para o espetáculo da estréia

olt">nas, CrS 60,00. Balcões, Cr$ 40,00. Selo à parte

LOTERIR FEDEROL-HIM '•*

A \\\\\k. Í&LA J *' ? A^hàlíWmttM

MILHÕES

QUAltTEL GENERAL DO EXÉRCITOCAPITAL FEDERAL, 10 DE SETEMBRODE 104».

BOLETIM INTRNO N." 207Publico, nara a devida éxecuçáo. oseguinte 'APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS : -Apresentaram-se, ontem, a esta Dire-torla, pelos motivos abaixo, oa seetiin-tes oficiais :

— ARMA DE ARTILHARIA :MAJORES : — jnlme Portela de Me-o do Quartel General da ArtilhariaDivisionárla - 2, por ter de se reco-Jner ao, Quartel General da ArtilhariaDlvlslonárla - 2, onde se acha classíli-cado. Maurício Eugênio de Gusmáo Pe-reira Lessa, da Comissão Militar MistaBrasil-Estados Unidos, por seguir a 11do corrente, a serviço, para Salvadore Recife.

SEGUNDO TEMENTE : — FranciscoGomes da Silva, do 7.» Grupo ds Ar-tllharia a Cavalo-75, por ter vindo re-presentar a 3.» Região Militar r.o Cam-peonato de Tiro do Exército.ARMA DE CAVALARIA :PRIMEIRO TENENTE : — Luis Fa-brício de Lima, do Centro de Prepara-ção de Oficiais da Reserva da 4.a Re-gião Militar, por ter vindo de Belo' Ho-rlzonte em gozo de férias. ,

SEGUNDOS TENENTES ». — MiltonBsslldes Calvoso, do 13.° Regimento deCavalaria, por ter vindo tomar parteno Campeonato de Tiro do Exército.Joaquim Toblas de Todos os SantosMota de Almeida, do 13." Regimento aeCavalaria, por ser representante da 3.»Região Militar no Campeonato de Tirodo Exército. Francisco Prates de Fa-ria, do l.o Batalhão de Carros de Corn-bate. por ter permissão para gozartrânsito nesta capital. João da CostaMoura, do 2.o Regimento de Cavalaria,por estar em gozo de dispensa do ssr-viço que termina dia 14-IX-1849.ARMA DE ENGENHARIA :

MAJORES : — Otávio Ferreira Quei.rós, do Quartel General da 2.» RegiãoMilitar, por ter vindo ao Rio a ser-viço da 2.a Região Militar. PascoalMarchetti ,adido ao 7.o Batalhão de En-genharia, por ter vindo a esta capitaiem gozo de licença especial e regres-sar a 11 do corrente.

CAPITÃES : — Marcos Expedito Cãn-dido Gomes, adido à Diretoria do Pea-soai, por ter passado a adido a estaDiretoria. Newton, de Sousa Ortman, daEscola de Transmissões, por ter sidodesligado de adido ã l.a companhia deTransmissões e ser classificado na Es-cola de Transmissões.

PRIMEIROS TENENTES : — JobéCarlos Zamprogno, da 4.» Companhiade Transmissões, por término de fé.rias e ter que seguir paar sua UnidadeWilson Gomes da Silva, da Escola Ml-litar de Resende, por ter de recolher-seà Escola.

ARMA DE INFANTARIA :MAJORES : — João de Melo Resende,

do Quadro Suplementar Geral (QuartelGeneral da 6.» Região Militar), por tervindo em gozo de férias (ano de 1048).Jair Jordão Ramos, da P. M. D. B».,por ter regressado da Suécia, onde suachava como membro da representaçãobrasileira & 2.a Linglada. ¦

CAPITÃES : — João Evangelista Men-des da Rocha, do 1&.° Regimento de In-fantaria, por ter de ir ao Piauí — Pi-racoruca — em gozo de licença. Ariclode Albuquerque Cunha, do Quartel Ge-neral da 5.a Região Militar, por tersido transferido do 2.° Regimento deInfantaria para o Quartel General da5.a Região Militar e entrado em trân-sito.

PRIMEIROS TENENTES : — Ariosval-do Tavares Gomes da Silva, da Escolade Educação Fisica do Exército, porter sido promovido ao posto dè 1.° te-nente e sido classificado no QuadroSuplementar Geral e Escola de Educa-ção Fisica do Exército. Leopoldo deMiranda, da Diretoria do Pessoal, porhaver terminado as férias em cujo gô-zo se achava. Hugo Martins, da Es-cola de Sargentos das Armas, por tersido promovido ao posto atual e aguar-dar nova classificação. Paulo de Ma.cedo Lopes Rego, do 3.° Regimento deInfantaria, por ter sido promovido eclassificado na mesma Unidade. Raulda Silva Moreira, do" Regimento Escolade Infantaria, por ter sido promovidoe classificado nessa Unidade. Tito Tei-xeira da Fonseca, do 3.° Regimento deInfantaria, por ter sido promovido aoposto atual, José Alipio Castelo Bran-co, do Regimento Escola de Infantaria,por ter sido promovido e classificadonessa Unidade.

SEGUNDOS TENENTES : — MauroMarques Melo, do I|23.o Regimento deInfantaria, por tér de tomar parte noCampeonato de Tiro do Exército. EiderNogueira Mendes, do 7.o Regimento deInfantaria, por ter vindo representar a3.a Região Militar no Campeonato deTiro do Exército.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS :— ARMA DE INFANTARIA :

TRANSFIRO : — Por interesse prô-prio : o l.o tenente Tito Teixeira daFonseca, do 3.o Regimento de Infanta-ria para o Regimento Escola de Infan-taria.

O l.o tenente Pedro Luís de Araú-Jo Braga, do 2.° Regimento de Infan-taria para o 9." Regimento da Infan-taria.

O 2.o tenente José Murilo BeuremRamalho, do 17.o Regimento de Infan-

Vai ser consertadoo sinal

No "-cruzamento da rua Barão deBom Retiro com a rua 24 de Maio,no Engenho Novo. há um sério pe-rigo para as pessoas que por ali tran-sltam, pois o sinal automático exis-tente, do Serviço de Trânsito, que estasempre na côr amarela, em nada coíbeo abuso dos motoristas, que passamnaquela artéria na mais absurda ve-locldade. Isto ocasiona ficarem oa pe-destres. durante muito temoo,. á ' es-pera de que seja serenado o trânsito,quando nào se arriscam a perder avida sob as rodas de, ura automóvelou do bonde.

Eis por que resolveram apelar parao diretor do Serviço de Trânsito, en-carecendo a necessidade de ser resta-belecido o referido sinal, com tôdasas cores, ou destacado um guarda, demodo a evitar o perigo naquela pas-sftRpni.

Neste sentido o sr. Mléclmo da SH-va dirigiu uma carta ao diretor doServiço de Trânsito, tendo recebido,daquela autoridade, a seguinte res-''""limo. «r. Mléclmo da Bllva —Acusando o recebimento da aua pre-zr.da carta de 1° do corrente, apraí-me comunicar-lha que este .Jervlço ir*nrovldenolar no sentido de que sejainnado o inconveniente apo itado porv ri nrnto pela colaboração, «ubscre-vó-mi» ali-ni-loiamente, o diretor —

t»,) r.ilnu» Pinlo Eatrela."

taria paar o 5.° Regimento de Infan-taria.TRANSFIRO : — Por necessidade doserviço, do Quadro Ordinário (23.oBatalhão de Caçadores) para o QuadroSuplementar Privativo e nomeio paraservir na Escola Preparatória de For-taleza (auxiliar de Instrutor de Infan-taria), o l.o tenente Paulo Ferreira

.Studart.Por interesse próprio, do QuadroOrdinário (6.o Regimento de Infanta-ria), psra o Quadro, Suplementar Ge-ral e nomeio para servir na 6.» Cir-cunscriçáo de Recrutamento (adjunto!o 2.o tenente do Quadro Auxiliar deOficiais Vicente Barbosa de Ara?JoREQUERIMENTOS DESPACHADOS —POR ESTA DIRETORIA :

Alivino Zoehler. 3.° sargento, exce.dente na l.a Companhia do Depósito dnSuprimento, pedindo reengajamento :"Seja transferido, de excedente à l.aCompanhia do Depósito de Suprimentopara efetivo do Depósito Central deMaterial Bélico. Remeta-se o requeri-mento àquele Depósito, para os devidosfins".

Romlldo Wilson Ferreira dos Sar».-tos, 3.o sargento da Companhia do Dt.póslto Regional de Material de Moto-mecanização, pedindo averbação detempo de serviço público estadual : —"Deferido. Sejam averbados em seus as-sentamentos para fins de Inatlvldade ade acordo com o aviso n.o 1.317, de25-X-194B, o tempo de serviço públicoestadual de 3 anos e 3 dias prestadosà Prefeitura Municipal de Bom Jardim,Estado de Pernambuco, durant» o pe-ríodo de 28-1-1935 a 31-I-193B".José de Sousa Ribeiro, 2,o sar-gento do Pelotão do Quartel Generalda 9.a Região Militar, pedindo inclu-são no Quadro de Instrutores : — "In-deferido. O requerente nào tem ampa-ro no aviso n.o 3.691. Sgt-6, de 30-IX-1940". '

Chateaubriand Pinto Bandeira. 2.»sargento do Contingente da Diretoriade Recrutamento, pedindo classificaçãocomo arquivlsta dactllógrafo : — "In.deferido, por contrariar o Darágrafoúnico do artigo 2.o da portaria n.o 148.de 30-VI-1947".

Sebastião Florentino da Silva, 1 osargento m?slco, do Regimento Tira-dentes, pedindo averbação de tempo deserviço, para fins de inatividade: —"Deferido. Seja averbado, dará fins deinatlvldade, e de acordo com o avison.o 1.317, de 2B-X-1948, o período de21-XII-1921 a 4-V-1927, e não comorequereu, que serviu na Polícia Militardo Estado do Espírito Santo".

Antônio Martins, 2.o sargento do3.o Regimento de Infantaria, pedindocontagem de tempo de serviço para finsde inatividade : — "Deferido. Averbe-se. para fins de inatividade, o períodode 1-III-1945 a 12-VI-1948, num totalde 1 ano, 3 meses e 11 dias, que tra-balhou, como operário, no Arsenal deMarinha".

—- Abel Rodrigues Barbosa 3.o sar-gento do Pelotão Núcleo do QuartelOeneral da Zona Militar do Norte, pe-dlndo classificação como EspecialistaDactllógrafo : — "Deferido. Seja classl-ficado Especialista Dactllógrafo de acôr-do com os avisos ns. 60, de 21-1-1948 e361, de 17-V-1949".ALTERAÇÃO DE PRAÇAS:Conforme despacho exarado em seu

requerimento, transfiro de excedente nal.a Companhta-Depóslto de Suprimen-to, para efetivo no Depósito Central deMaterial Bélico, o 3.o sargento ÀllvinoZoehler.

ARMA DE INFANTARIA :RETIFICO : — Do -l.o Batalhão de

Carros de Combate Leves para o 6.° Re-glmento de Infantaria, a classificaçãodo subtenente Raimundo Bandeira eSilva, publicada no Boletim Internon.o 151, de 4-VII-1949, desta Diretoria.— ARMA DE ARTILHARIA \

RETIFICO : — A transferência do 3.°sargento José Correia Neto, como sen-do do IÍ3.o Regimento de Obuses-105para o Regimento Escola de Artilha-ria e não para o Contingente desta

Diretoria, conforme fêz público o Bo-letim Interno n.o 128, de 2-VM949,desta Diretoria do Pessoal.

TRANSFIRO : — Por Interesse pró-prio, do Batalhão de Guardas para oI|7.o Regimento de Obuses-105, o caboJoão Juraci de Sousa— ARMA DE ENGENHARIA :

COMUNICAÇÕES : — Segundo comu-nicacões feitas a esta Diretoria ,houveas seguintes alterações :

FORAM PROMOVIDOS : — No 2.0Batalhão de Saúde, em 25-VII-1949. àgraduação de 3.o sargento, os cabos Ge.orge Oscar, Edison Vasconcelos Teixeirae Haroldo Lloyde Garcia.— Na 2.» Companhia de Transmis-sões. em l-IX-1949, à graduação de3.o sargento de fileira, o cabo VálterNatal Marcondes.

FOI EXCLUÍDO : — Das fileiras doExército e do estado efetivo da S.a Com-panhla de Sa?de, o 2.o sar-rento AdirSilva, por ter sido Julgado incapaz de-flnltivamente para o serviço do Exér-cito.

ADIÇÃO DE OFICIAL : — Fica adidoa esta Diretoria, de ordem do excelen-tísslmo senhor ministro, até ulterlordeliberação, o tenente-coronel da armade Cavalaria Belarmino de MendonçaPadilha.

Assinado :General de Brl-rada OTÁVIO MON-

TEIRO ACHE',Diretor do Pessoal.

Confere com o qrigina! -»Coronel SÒLON LOPES DE

OLIVEIRA,Chefe do Gabinete.

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PRESIDENTE«QNl ti «U

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D — RESULTADOS PENDENTES

Juro* • Detc-ontoi ,.Impnitn» ,,,.,,,,,,,.,,.i ¦•¦ •¦¦ •¦!.-, (Jurai! « Outra* Con*IÍÍ <ni lilMIMlMKMIllMlM

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16.292.950.60

7.320.000,00

2^.178.107,8029.016.729,90

322.152.674,30

75.063.484,807.020.918,40

8.876.426,10

2.588.764,801.281.700,00

28.499.208,00

Cr§

19.069 271,20

78.288.510,90

8.472.950,60

4.649.688,10

433.000,00

Cr$

110.180.420,80

716.678.014,10

13.893.935,80

C —

19.954.173,806.061.427,404.632.566,609.398.912,50

22.755.366.208.671.081,40l.338,883,303.618 443,30

8.B80.M-MQ8,1 115.(10

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40.047.082,30

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F — NAO EXIGÍVEL

Capital Fundo de Reserva LcgnlFundo de Previsão Outras Reservas

G — EXIGÍVEL

DEPÓSITOS

à vista e a curto prazo:

de Poderes Públicos ....de Autarquias em C/C Sem Limite ....em C/C Limitadas

\ em C/C Populares em C/C Sem Juros em C/C de Aviso Outros Depósitos

a prazo:

de Poderes Público* ...de Autarquiasde Diversos:

a prazo fixo de aviso prévio

Outros Depósitos Letras a Prêmio

OUTRAS RESPONSABILIDADES

Obrlgafióes Diversas Letras a Pagar Letras Hipotecárias Agências no Pais Correspondentes no Pais Agências no Exterior Correspondentes no Exterior .Ordens de pagamento e nutro*credito* Dividendo* a Panar

H - RESULTADOS PENDENTES

Conta» rte RoMiltadn»

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50.000.000,004.731.848,40

3S.224.6S6/102.059.648,80

Cr$

95.016.183,60

3.652.397,9C4.195.545,00

209.836.998,0044.745.892,40

121.014.092,4019.070.591.8042 822.938,508.010.203,10 453.318 659,10

106.303.683,908.958 968,00

113 262.65L1KJ

568.611.311,00

40 472 012,50

96 624 189.10117.82S.fi0

3.369 801.SO

103 640.-77,80•162 144,00 211 (ST 054.00 81.1 ->>«¦ MS.Ofi

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Sérjunda Seção — Sesitü Página BIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 11 de Setembro de

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enulntes ta.\as cambiais :t;it$

Liora, a vista 75 4416Dólar .*. W.íüFranco sulco 4.3738

ERCIO, PRODUÇÃO E FINANÇAS.... ii '"" ' ""'" gpiaeaiiii-a-a_

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0.0688U 42710 4457b 2145_.90080.7526b 43243.92010.37447.0443

'Ubra, _, vi-í. 74.0714

bolar .. ., 18.38

Franco Franco belga Peso boliviano i_orôa stieca LorOa dlnamarqueza ....Escudo ..-.._Peso uruguaio Peso argentino Coroa tehecoFlorim •

<; o M P li A S

ARRECADAÇÃOCr$

Renda Federal :

A Recebedoria doDistrito Federalarrecadou ontem

A AlfôrideKu doRio de Janeiroarrecadou onlem

8.451.738,10

2.309.078,10

. rançoFranco belga^orOa tenera _orôa dlnamarqueza ..Franco sulco ..Escudo?êso uruguaio ..'P__u argentino -.oròa sueta riorim

OURO FINOO Banco do Biasil comprou, ontem,grama rie ouro tino, na base de

0.41930.36763.834.2096U.73156.80743.8__25.11986.9164

l.üOOdado,

por 1 00, em barra, ou amoe-ao preço de Cr. 20.8176.

MÍ-DIAS (JAMBIAI8Em 9 do corrente registraram-se,

na • Câmara Sindical, as seguintes me-dias cambiais :

oi-ty.... 75.4416.... 18.7_.... 0.06880.7Õ27

.... U.4_.l

.... 5.^145

.... 4.3738

.... 3.9008

.... £.4324,.... 1.7096

0..3752 7.0573

a "mala real inglesa I

Londres Nova Jíork ....Paris Portugal rieigica (franco)Suécia, . . SuíçaDinamarca .. •UruguaiEspanha T. Eslováquia .Holanda

Câmbios estrangeirosNOVA YORK,

Fechado.10.

Para informações dirljn-se

Royal Mail Agencies(Brazil) Limited

AVENIDA HIO BRANCO, 61-55

BIO ÜE JANEIRO

BUENOS AIRES,vista, sOlirc :

10.

Ahert.Londres, t t/venda,

_ 19.34Londres, £ t/compra

_ p. 19.29N. íork, 100 $ t/ven-

da - P. 480.S0N. York, 100 5 t/com-

pra - P. ........ 480.00

Feeh.

19.34

19.29

480.50

480.00

Exòeúicto fontes Je Oliveira*'&&*, CONTADOR

•1ÊÍONTABII.IDADE EM OERAIX: lflftaímo70-s.2 -ls.43-4437 -48-29T4

MONTEVIDÉU,A visto, sAbre*.

10.

Ahert., 8.98. ' 9.05

Fech8.989.05

Londres, *. Vvenda ....Londres, £ t/compra ..N. Xork, 100*. t/ven-

da _ .....267.00 267.00N. York, 100 $ t/com-

pra _ 268.00 268.00

LONDRES, 10.Fechado.

Bolsa de ValoresA Bolsa' dc Valores não funciona aos

sábados.

Programa de conservaçãosolo píira o mundo

O diretor do Serviço de Coimerviiçfm do Solo dos Estndos tinidos,

sr. Htiifh Haminond I.oni.ctt, falando recentemente ante. a ConfcrCn-

cin sAbre ConservaçAo e Utlll/.açilo de Recursos Naturais das Nações

Unidas, declarou aos 350 cientistas ali congregados que a civilização

sofreria a» conseqüências de um declínio trágico, a menus que o mun-

do aprendesse a proteger e conservar suas atuais reservas de terras

agrícolas. O sr. Bennett disse quo os povos do mundo se estavam

deixando levar pela ilusilo perigosa de que enormes áreas Inexp ora-

das, na zona tropical è nas regiões polares, poderiam, no futuro,

«alvar o mundo da miséria. A estabilidade econômica V o progresso

social, afirmou 61c, têm como base as terras produtivas de hoje em

dia. e sua conscrvacilo e uso apropriados.Ao apresentar um quadro geral da siluaçTio agrícola liodierna,

„ técnico nònite-amoricaiio frisou que só resta, presentemente, no

mundo, cerca de 1 billfto e meio de hectares de terra Imediatamente

arável, e nem toda essa terra é de boa qualidade. O sr. Bennett

riuáliflcou de «mito» a idéia de lenovameiilo continuo do solo e a

crença de quo as regiões lropicais c polares pndcriio resolver o pro-

blema, e declarou que a nossa maior esperança é poder mudar a ma-

neira pela qual cultivamos o solo, aplicando método» miidemo» de

C""out"os "técnicos meneionnram o fato dc que, cm quase todos o.

naises, o homem está fugindo ao contato diretocom a terra, au

cultivo do sul.., para buscar ocupações mais rendosas nas zonas tir-

hanas: c essu 6 a razão principal para a escassez de alimentos mi

mundo, a qual poderá acentuar-se ainda mais i.o futuro, se nfto dl-

mlnulr u atraçilo do lndustrialismo urbano.

Foi sugerido, durante os debates, quo os preços dos produtos

agrícolas aumentassem em relaçfto direta eom o* dos produtos manu-

faturados, de modo a oferecer ao agricultor, em todo o mundo, uma

n* da suficientemente boa para Induzi-lo a seguir com o cult vo

,1a terra A perda de trabalhadores, segundo alguns técnicos, está

sendo agravada por diretrizes «ovcrniunentais. tais como ns usada»

Mt Vislrália e Argentina, para acelerar a ind..slrlalizaçi.«, embora

nfto ha |a suficiente procura pública para justificá-la.

Em outra reunlfto, o dr. V. Frolow, direlor dc pesquisas do

Centro Nacional de Pesquisas, em Paris, urgiu o estabelecimento Ime-

diato dc uma junta Internacional para a proteção e re.novamento do"o"

O «ir. Frolow sugeriu que se pusessem técnicos ¦_. disposiçiio «to

tolos «s países e que os métodos dc conservação científica «lo sole

fossem aplicados em relação fts áreas de bacias fluviais, sem preo-

cupacões de fronteirns nacionais.

Julho, 1950 S7.50 117.00Vendas LLL~T~ ,-.,Mercado Est, Firme

EM VITORIA• VITORIA, 10.

Funcionou firme,'cotando o tipo i/8ao preço rie Cr.. 64,60 por dez quilos.No preco acima jâ estA. incluída ataxa de Imposto sôbre vendas a con-slgnacào.

AçúcarMOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas lDe Campos

Saco»4.084

Total ••• • •SaldasExistência

Cotacíies por 60 quiloslBranco cristal Cristal amareloMnscavinho • •Mascavos

EM PERNAMBUCORECIFE, 10.

Cotações por «0 quilos!

4.0844.0S411.100

187.00171.80156.,.0156,50

Cr*»

CAMBIOTaxas de ontem, à vista no

Banco do Brasil :

VIDA BANCÁRlJInstituto dos Bancários

MOVIMENTO DO DIA 9

Venda

Compra-

libras . .dólar . .peso arg.

-libras . .dólar . .peso arg.

75,441618,723,0204

74,071418,38

3,8252

Enquantoícurou fa

a equipe ria Caixa"

0 cc>*ilunt- - •"proem-oi. fazer substitui^'*

2*» ••••«••a

1» 155,0014*4,0.____,<-.90.(X.60,00

Usinas deUsinas deCristal .. •••• •Demerara 3. sorte

Cotações por 10 quilos!Somenos ••Mascavos

Poslcâo estável.EntradasDo !'•' setembro .'. 4.334Exportação .. •• 6-. 444Estoque 76.104Consumo local .. 2.000

EmEmEmEmAm

marco, 1950 .,maio, 1950 ..,.Iulho, 1950 ..oulubro, 1950Mirl. Uplanda

29.73 29.6729.65 29.6129.10 29.1-627.35 27.35

3.1.13Na

"abertura — Irregular, com baixa

de 1 e alta de 3 pontos, parcial.No fechamento — Estável, com bal-

xa e alta de 2 a ti pontos.

GênerosO mercado de gêneros de consume

funcionou, ontem, com o seguinte movi-mento:

36.20;*tí,5ü

4.334

84.5482.000

AlgodãoMOVIMENTO ESTATÍSTICO

P.ntradns :Do Pará Do Maranhão ..,, • • • •

50100

Entr. dalilanArroz (sacos) 12.034 4.660Farinha (sacos) 7.015 1.1-0Açúcar (sacos) 8.819 2.370Milho (sacost 333 400Feijão tsacos) 7.806 1.D-0Banha (caixas) ..... 6.020 320Charque (fardos) .... 76 Bacalhau (vols.) .... 1.375 Cebola (vols.) 1.024

venham

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CaféO mercado de *afc não funciona aos

EM SANTOS

anterior,

sábados.

SANTOS, 10.Posição de hoje — I lrmc

firme; ano passado, estável.Tipo 4 (mole) — Hoje, 99.00; ante-

rlor, 99.00; ano passado, 89.00.Tipo 4 (duro) — Hoje, 95.50; ante-

rlor, 90.00; ano passado, Sfi.00.Embarques - Hoje, 48.734 sacas;

anterior, 93.552; ano passado, 18.COOditas.

2; 215,.ano

Entradas — Hoje,anterior, 32.049; anoditas.

Existência — Hoje,anterior, 2.227.421 ;2.182.717 ditas.

— Não hoi.v:* 'irias.Em SANTOS

SANTOS, 10.Unira chamaria :

Setembro Dezembro .. •••Janeiro Março ««;».Maio

37.026passado,

sacas ;44.950

'13 sacas;passado,

Contratos82.00 105.5087.00 110.50S7.00 311.50S7.00n.13.9087.50 117.00

180,(X,178.00

168,014157,00162.00155,00

155,00152,00148,00

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JangadelroLóide ColômbiaLóide BolíviaBrasil StarDel.AlbaAlmagroParáHarbacemaRio S. FranciscoArgentina StarPirineusDuque de CaxiasCte. CapelaPietro OrseolorpyelheigAratanhaAna "C"HelvigLóide ChileBarbacemaSanla Cruzp. & T. TraderFlóridaSão BentoDel NorteItapuraDel VientoLóide ColômbiaCorallòEemlandColômbiaAmaraglCte. LiraRaul «oareíSilviap. & T. ForesterBowhill

Ent. | SaldaB"~Z

j iT"— I 11

Santos 1-1 ~Londres 11 1 JJN. Orleans 11 I •"¦Valparaiso I —Nalal li -X —Natal Jl —Itajaí 3'i —B. Aires 11 I nPenedo 12 I —

I 12| 12

Gênova 12 I 12

*'~ | 12Gênova 12 12Norfolk 12 J2___ 13_ 13

B. Aires 13 13Los Angelei 13 14Marselha 14 14

14N. Orleans 14 14

14B. Aires 15 I J£I 15B. Aires 15 15Amsterdam 15 * J5B. Airea 15 V I5

15__. I 15

, 15B. Alre» 14 J6Montreal 15 I 1B

Destino I l'el>-

CabedeloN. Orlea.

AiresAires

Londres••JataiSalvadorB. AiresMombasaTulóiaB. AiresB. AiresHnmb.P. AlegreGênovaB. AiresB. AiresP. AlegreB. AiresP. AlegreHoustonN. Orlea.TriesteB. AIresGotemh.A. Eran.NápolesManausFlorlan.Cancouv,B. Aires

23-375623-375623-3756

| 42-4156| 23-4134

43-344323-3756

j 23-3756| 23-3756

| 42-4156I 23-3756| 23-3756

| 23-3756| 42-5844| 43-2937

| 43-342423-292523-488323-375623-375643-929923-6222

| 23-2930| 43-2708I 23-4134| 43-3424| 23-1134| 23-3756

| 42-5844| 43-2937| 23-0416| 43-2708| 23-3756

23-3756| 23-0742| 23-6222I 23-0416

Tolal 150Saidas .. 714Existência 3-564

Cotações por 10 quilosFllirn lontra:

Seridó (tipo d) nta.UOSeridó (tipo 4) 176.00

Fibra media:Sertões (tipo 3) lüb.UOSertões (tipo 5) 155,00Ceara (tipo 3) 160,00Ceara (tipo 5) 153,00

<"lhra curta:Matas (tipo 3) 153,00Matas (tipo 5) 150,00Paulista- (tipo 5) .. 146,00

SAO PAllM)S. PAULO, 10.

COMPKADOHESCotações por Ili quilo»

OONTIIATO «B»(Base — 1'lpo s;

Seiembro n|cOutubro .. *J(,.,.00 205.00Dezembro 209. S0 2.10.00Janeiro, 1950 2(J9.oo 210.hoMarço, 1950 213.00 213.70Maio, 1950 196.00 196 ;9qVendas .. Mercado Est. Est.

CÒNTUATO «O»(Base — Tipo 5'^)

Meses: Aberl. Feeh.Setembro n)c. n|c.Outubro 198.50,198.60Dezembro 199.50 199.70Janeiro, 1950 201.00 201.LUMarco, 1950 205.00 206.10Maio, 1950 189.00 189.50Julho, 1950 n|ç. 188.00Vendas —Mè-CíVrio Est. Est.

Disponível:Tipo 4 .....* 223,00Tipo 5 199,00Tipo 176,00NO'lA — O novo contrato «C» ê na

seadb no tipo 5'A, para melhor, comtolerância de 15% rto Upo b

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Ol'OUTU_.II)AUJ_S COMEltCIAISDivulga o Conselho Federal de Cu-

mércio Exterior, por nosso intermédio,as seguintes oportunidades comerciais :

Lanas Peinarias Mexicanas S. A.,CÜillahuac 100, México D. F. — Mé-xico — Deseja importar lã em bruto.

S. S. Stafford de México S. A.,av. República dei Salvador 32, Mé-xico D. F. — México. — Deseja im-portar cera de carnaúba.

Compafiia Exportadora e Importa-dora do México S. A., i_4..._ Guale-mala 4. Despacho 404 — México D.F. — México. — Deseja importar cas-tanha do Pará.

Suiena Ltda., Caile Paisàndú 1.015,Monlevidéo — Uruguai. — Deseja cx-portar couros, lã, óleos e conservasem geral.

J. Castillo & Cia., Calle Sariinrii 662,Montevldéo — Uruguai. — Deseja im-portar tecidos de uq, .dão e rayon es-tampado.

Compania- ...ilustrial .San José» S.A., Apartado postal 825 — MéxicoD. F. — México. — Deseja importarcasq.n.iiiis 1.11 cápsulas __ chumbo.

Cia. Exportadora e importadora rieMéxico -S. A., Guatemala 4-404, Mé-xico — México. — Deseja importarnozes.

Libreiifi y Etífçipnes «-Bolas» S. A.,Calle dei Maestio .nisto Sierra 52,México D. i'. México — Deseja lm-portai* livros¦ brasileiros.

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46 tratamentos especializados — -4inspeções de saúd.e

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rurgia 15 — Oto-rino-larlngologla 50 —

Ortop.din 24 — Dermatologia 8 —Cll-

nica médica 36 - Oftalmologla 19 -

Neuro-pslqulatria 9 — Pediatr a 23 —

Gastro-enterologia 20 — Cardiologia 6Urologia 2. '

Aplicações flsloterápicas »£

Injeções . .. i.Curativos *0Imoblllzações "

Massagens manuais

Notícias DiversasBANCÁRIO PAULISTA NO RIO

Chegou ontem a esta capital o ban-cério Araci Paraguassú Barbosa, pres-dente da Junta Governativa do Sindl-rato dos Bancários de SSo Paulo, e

presidente da comissão eleita pelo Ter-celro Congresso Nacional de Bancários.

para tratar de assuntos quebeneficiar a classe bancária.

REVISTA AABB

Os mensageiros da AABB Iniciarãoamanhã a distribuição do número deagosto, da «Revista AABB», órgão otl-ciai da Associação Atlética Banco doBrasil, dirigida pelo dinâmico banca-rio Alberto Vítor Magalhães Fonseca,auxiliado pelos seus secretários AdolfoSehermann, Armando Simões de Cas-tro e Mário Nogueira.

Esse número que está ricamente con-feccionado

'em panei de excelente qua-lidade, contém 104 páginas-com noti-eiário completo sôbre as atividades daagremiação social dos funcionários do

Banco do Brasil e é inteiramente rieril-cario no Estado da Paraíba, com umareportagem descritiva daquela impor-tante unldarie do nordeste brasileiro,repositório rie Imensas possibllidarieseeonômico-íinancelras que giram erntomo do comércio de carnaúba, oiti-clca. algodão, sisal, cana de açúcar,além de outros, para só citar os ar-

tigos principais.Variar fotografias Ilustram essa edi-

cão especial da Paraíba, com flagran-tes colhidos em João Pessoa, CampinaGrande e outras localidades do inte-rior corr a colaboração dos bancáriosAbdon da Costa Araújo,

'«-*-»«'

Miguel Falcão de Alves, ValdemarAlencar Carvalho Luna. Floriano Ama-ro de Araújo Góis. Saul IriclfonsoAzevedo, Oscar Pinto e ManuelSaDenVro

de poucos dias será Iniciadaa remessa dessa revista para os sô-

cios rio Interior.CHA-DANCANTE NA AABB

Será finalmente realizado hoje, das

17 30 ás 21 horas, o chá-dançante que

coma-entoai'',

A,,»i*i

contos

çôes no final da pugnação rio centro médio in,'pe do Delamam num,,diminuir a produçSo h„mudo a possibilitar a ti- "fetn rio terreiro tento pà!".O sr. Pitombo .ov* ,,'"accrlaria, sendo •¦ - "muito precisas.

suasNo quadro vencedor deumo elementos de Drlm_i._ ílí-*'

componentesAlberto fêz

dodefesas

Primeira Bí,seu triofl

znga composta rir Ton™'.'!1'11tltulu uma barreira inptn,,."':

Na linha média Silvio1 ficomeço a fim; Fragoso 22.0 tempo e Quirino abaS*vel. Na dianteira todos s» ...pela vitória sem a c„5turn ;ção do quinteto.

No quadro vencido ,mjogo de Domingos c Carlito,Na linha média Vllegas e h

deJosé

a Associação Atlética Banco do Brasil«Boite» em ho

do City

Joel-

Mato (base 5) .Sertões (base 5)

Posição estável.Entradas Do li) setembro .Existência ..Exportação .. .Consumo local

BM NOVA VOUI.NOVA YORK, 10.

Knlrega* Aliert.Em outubro 29.80Em dezembro. 29.76

Ant195.00210.00

vai oferecer em suamenagem ao quadro socialBank Club.

O diretor social da AAHts,

Confraternização ^

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3.75058

700

3.750758

7ÜU

l*>f h.

"EricsMin tio Brasil" Comércio e In-dtistrin. S. A. — Extraordinária, àslí* horas, rua Moneorvo Filho n. 50

Empresa Sul Americana de Telefo-nes S. A. — Extraordinária, ás 1Bhoras, rua Moneorvo Filho r.. 50,

Companhia Imobiliária Expansão eMelhoramentos do Distrnto Federal —Extraordinária, ás 16 horas, avenidaAlmirante Barroso n. 90, 4" andar.

Maclfe S. A. Materials de Constru-ção — Extraordinária, ás 14 horas,

Presidente Vargas n. 500, 3o

Vitoriosn

29.86 I avenida29.75 andar.

I I ATENÇÃOcompradores de cadeiras cativas

DO

ESTÁDIO MUNICIPALA Empresa Lançad,ora de Ações "ELA" Ltda.,'úni-

co agente autorizado para a venda dc cadeiras cativas

do Estádio Municipal, transcreve o seguinte aviso:"A ADEM comunica aos senhores subscritores de

cadeiras cativas do Estádio Municipal, em. atraso de pa-

gamentos, que garantirá até 15 de setembro próximo

futuro a Inscrição e a localizaçáo dos que se encontram

nessa situaçRo de pagamento previsto em lei; findo' esto

prato procederá ao cancclami-nto definitivo".

Convidamos os ianhortl lubicrUorM n pagarem ur-

Runtimipnt»* sun» prcftaçSei atruNiulii**. garantlndoj ns-

sim, um lugar no Estádio para o Campaonalu do Mundo.

EMI»HÍ!8A LANÇAD0BA DK AÇOR* "KI.A" IWÀ,

Av, Qraíi Aranha, 416 - W» ««d** Teltfimni ÍMW

1 ' [,

MOVIMENTO AÉREO(Horário dos aviões a sair hoje e amanhã)

DOMINGO — Vasp: Para Sfto Tnu-lo fts 7,15, fts 9.30, fts 11.30 e fts15 horns. Aerovláii Brasil: Para Be-lem e Mlaml, fts 4,55 horas; pnra Te-resina • São Luis, às 5,15 iioras; pn-ra Belo Horizonte e Arnsunrl. fts 5,55horas: para Sfto Pnulo e Curltllin, ãs9,15 horas; para São Paulo e PortoAlejçre, ãs 10,52 horas; para. BeloHorizonte, fts 10 horas e para SftoPnulo, Ls 15 horas. Varie: Pnra SftoPaulo, Porto Alegre, Pelotas. SantaMaria, Bagé, Livramento, Alegrete eUruguaiana, fts 7 horas; puni Suo

Paulo Curitiba, Florianópolis e Pór-to Alegre, fts 7,45 horns; para SftoPaulo e Porto Alegro, ãs 8 horas;Nalult Para SSo Paulo, I.Ins e Ara-çutuba, fts 13,80 horas. Nacional:Para Belo Horizonte, Govemnrior Va-•ladafes (Teófilo Otonl). Perita Azul.Conquista, Ilhéus e Salvador, fts 7horas: Itnfl: Para Sfto Paulo. Belo Ho-rlzonte, Montes Claros. Campo Gran-de, Sulvador. P.eclfe e Forlnlcza, fts 10horas. Aerngxral: Para Vitórin, Bel-monte, .Salvador. Aracaju, Penedo,Maceió, Reclpo, Cabedelo e Natal, às3.50 horas. Panair: Pnra São Paulo,ãs 7,22. ãs 11.45 e fts 1507 horas:para Belo Horizonte, ãs 7,25 e fts13.25 horas: para Belo Horizonte eAraxft, às 9,55 horas; para São Pau-lo, Curitiba, Foz do Inuacu e As-luncfto, fts 8 horas: para São Paulo,Curitiba, Florianópolis e Porto Ale-üre ft* 8,45 horas: para Vitória, Ca-aavtelntJ,'. Salvador, Aracalu, Macrló,» P.eclfe, às 7.05 horas: pnrn Monte-irid.u e Buenos Aires, fts IR.30 horas.Pan Amcrl.an Alnvnys: Para Monte-cldeu e Buenos Aires, às 8 hnras:oara Sfto Pnulo, Porto Aleqrp. Mon-tcvlri.u e Ruenns Aires, fts 9.15 ho--as: parn Rolem. Port of Spoín. Sanrunn e Nova Vork. fts 1R <* às 1!)lorns. Crn/clro dn Sul: Pnrn Sfto"nulo, às r..4r. .'.*• 0. fti 7. ài 9.is 11, às 13, às 15. ft" 17, à. 20 r»s 22 horns: pnrn Curltllin. Florlnii,*.-inlin - PArto AIckiv. às 4.4r, horns:ima Pflrln Aleiirc, fts r, horns: pnmfitArin, Snlvndor, Mnn>ld . Poeire,»s ll.lfl horas. K.Í.M.: Pnrn nc->lfr, DAknr, Cniinliifincn, Rnnin «•'nm Mnnlevldítl r llticnos Aires, fts*,:to liiitns,

¦ROUNDA — Vnspt Pnrn SU.» Pau»io. fts 7, à« fino, i\i in,.s à« ii 3o..* i7M, hi 14, à« m, à« in.ia r\i 17 linrns 4rrnrlHs Hr_»lli PnmItiiclfe, hi t.tn Iiiiiiu, pnrn lllfo Iln»

Cotações dos cereais em vigor em 8 desetembro de 1949 fornecidas pelo Sindi-cato dos Comissários e Consignatários de

Gêneros Alimentícios

rlzonte e Anápolis, fts 5,55 horns:para Sfto Pnulo c Curitiba, fts 9,15toras, pnra Sfto Pnulo e Porto Ale-rti-e fts- 10,r>2, horns, para Belo Horl-zonte, fts 14 horns e pnrn Sfto Pau-In. fts 10 horns. Varlu: Para SftoPnulo, Porto Alcure. Pelotns, Hlo(hiinile, Snnta Maria, Unge. Livra-mento, Alegrete e Uruguaiana; às 7horas: pnrn Sfto Pnplo e Porto Ale-Kie. fts 8 horas. Nnlnl: Pnrn Sfto Pau-lo, Lins e Arncatuha, fts ir..H0 horns.'iiuitos I-tinmnt; Pnrn Vltôrln, Salva-rior Aracaju, Maceió e Peclfe, fts 5,_flnotns. Trans-Oiiiillnental: Pnra VitóriaSnlvndor, Arncn.lu, Maceió e Recife,às 5,:.0 horns: pnra Campos e Vltó-rin, fts 7 horns. Central Aíren: PnraPassos, Uberlândia, Goiânia, Arafiar-cas, Pnxorett, Culnbft. Poconé, Cft-:cres, Corumbft, Calaponla, às 6 lio-ras: pnra Campinas e P.lbelrão Preto,às 7.30* hs.. Tnl: Para Santos, Parn-nngua, Curitiba, Joinvile, Floriano-nnlls e Lajes, às 7 horas. Vlahrfts:Para Belo Horizonte, Uberlândia,Ipamerl, Oolftnta, Rio Verde e Jatai,as 5.55 horas. Panair: Para Sào Pau-lo, fts 7,22, fts 11,45. às 14.07 e às15.07 horas: para Belo Horizonte, As9.55 e fts 13,55 horas: para Belo Ho-rlzonte, Montes Claros e Pedra Azul,fts 6 horas; para Belo Horizonte, Pn-cos de Caldas e Sfto Pnulo, fts 7.25horas: para Sfto Paulo. Curitiba. Fio-rlanópolls e PArto Alegre, às 8.45 ho-rns: parn Vitória, Canavieiras, Ral-vador, Recife, Fortaleza, Parnnllia,São Luis e Belím, fts 5.05 horas.Pnn American Airways: Pnra Mon-tevlil.u e Buenos Alrrs, às 8 horns:nnrn Sào Paulo, PArto Alecre, Monte-vdi.ii e Buenos Aires, hs 9,15 horns:nnrn Belém Port of Spnln, Snn Junne Nova York. fts 18 e às 19 horns.Cruzeiro ilo Sul: Pnrn Sào Paulo, às5.45. às 15,30, às 7. fts 8. às 9, fts 11.às 13. às 15. fts 17. fts 20 i» às 22 lio-rns: pnrn PArto Alecrc. hs 6 horns:pnrn PArto Alettre r Buenos Aires, àsH horns, pnrn Curltlha . Floilnnónolls,hs 9 horns: pnrn Arn .ntulm, Cninpn(iinnrio, Corumbá e Cnlnhà, às (1.30horns: pnrn VIIAiln. Cnrnvelm, Ca»nnvlclrns, llhíus, Salvador, Arnrnlu,Mnrelt., e Recife, fts 4.f.n horn»: paiaVIIArln, Ilh.iu e Snlvndor. *¦ 5,50•mrns: pnr» Vllrtrl», Cnnnvteirni,llli.iis, Snlvnrtnr, Arnrnlu, Mnceló aRwlfe, ha 7.!**. horns *lr Pmnf.innrn Mniili".lrt.n a lliienn» Aires, às11,40 imin. «in..o-, Pm» Nnlsl *llnmn, às 17 Imrns.

Produtos:

Alfafa Mercado firme. •

Alplsle Mercaoo firme.

Amendoim — 25 grsMercado firme.ARROZ — S6o Paulo,

Minas e Goiás:Amarelfto extra Amarelão especial Agulha espertaiAgulhn superior Agulha regular

Cr$

Nominal

Nominal

—/75.00

345/350 00330/335.00

NominalNomlnnlNominal

Santa Catarina, extra .... S8.00/90.00Santa Catarina, especial . 84,00/85,00

Mercado firme.FltCULA DE MANDIOCA

Santa Catarina NominalMercado frouxo.

FEIJÃO BRANCO

íeglstrar mais -programa da diretoria da AABB

As mesas que porventura ainda estl-

verem disponíveis hoje. poderão ser re-

servadas na sede ria AABB em Copa-

cabana. com o sr. Vicente PArto, até

às 16 hnras.ESPORTES BANCÁRIOS

A. A. Caixa Econômica

No estádio do Botafogo de Futebole Regatas defrontaram-se, na taroerie ontem, as equipes representativas riefutebol da A. A. Caixa Econômica xA *» Banco Deiamare. tenrio saldovitorioso' o quadro da Caixa pela con-tagem rie três tentos a um

Soh as ordens dc árbitro PitomboCavalcanti, teve inicio às 15.30 horas a

1 » neleja de uma série de melhor detrês para decidir o titulo rie campeão,rio presente certame, patrocinado peloCentro Metropolitano de Desportos Ban-cários. Inicialmente, tivemos a Impres-são rie que o esquadrfto do Deiamarelevaria de vencida o seu cnntenrinr.rnmpeào do nno passado e quase pro-vável deste ann. em virtude dos seusataques sucessivos e bem concluzlriosno Inicio ria tielela. Acontece que. de-corridos 20 minutos, começaram os cn-mandados do Mendes nas suas prime-ras investidas » aos vinte e cinco ml-nutos pieclsamente num ataque ria«C E >. Nelsinho com uma fulminan-te cabeçada consegue o primeiro «goab

da Calxe e íinlrn do primeiro tempo.Na segunda fase do encontro, o ata-

cnnte Mozart do Deiamare consegueempatar a partiria aos dez minutos de

jôgn.NSo desanimaram os pupilos de Se-

vero com o feito do adversário e nu-ma investida bem conduziria por Or-lando, conseguiu a .Caixa» o seu se-gundo tento feito por Celeste, dois ml-nutos após. Nesta altura, o time ven-cedor. apesar de nSó ter pAsto emnrática o seu |Ago costumeiro, come-cou n mandar o iAgo no gramado, como centro médio ^ragoso entusiasmadoe mais preciso nas suas jogadas.

iem bem e na linha atítSIatuaram bem, e, se pouco «3de real atribuímos à mamhisiva dn triângulo final fo S'

Os quadros esta\am assim?'dos:

CAIXA — João Albertoe Israel; Silvio — Fragoso»dNelsinho (Osvaldo. Oie_te Jí(Mário) Orlando e Tlüo

"" 'DELAMARE — Gentli (Bfel

Domingos e Carlito; Milton ¦(•Vllegas) e Almir, Amauri-.— Dino — Qulssamar (Dardtldlnho.

A vitória ria Caixa [0| {^2ta, pois soube aproveitar ajcdades oferecidas.

SOCIAIS BANCARIAS ITranscorre hoje o anlversarj I

guintes sócios da Associação'"Banco rio Brasii:

Dionisio Vivian Eiroz, da wSantos, SP; Armando Sereno(,ra. Rio (Caixa dc Prevldfeàmael fachada, S. Paulo; ,rais Terra, P. Alegre, RS;Campos Góis, Uberaba, MG.beral Filho, Vargir.ha, MG;lazar. Regueira, Rio; Lindo;cob Chama, Belém. Pari: fima, Recife, Pe; Ramlrn Tabu;ra, Rio (Moerin r Cridlloj;Schlrmer, P. Alecre. RS; ide Melo Barros. Pnlmelda i:Alagoas.

Amanhã, dia lü:Astiannx Teixeira, Rio

Augusto César Amaral de StaCristóvão rie Oliveira Araújt.:za, Ceará; Jaime de Ram»!Santos, SP; José Narazn Rjsos, Rio; José Alves dp Oliva:'rios Palmares. Alagoas: I.uls'Borges. Salvador. Bahia: Fkgusto Guedes (le Carvalho,Gonçalves, Glória, DK: Rofetda Louzada, P. Alegre. RS;herg ri( Araujo Gouveia. $;Tito Carneiro Leal. rnrné»!Paraná* Válter rie Macedo Cd(Caixa rie Previdência); Viftro, S. Paulo; WilsonBotafogo, DF.

Transcorrerá amanhã a iüiria do bancário Cristóvão iAraújo Na Carteira de Ctitcola e Industrial, do Banco'/onde exerce o cargo de cor.ltrecáo, é o colega Cristóvão le admlrario por todos. Posrseoraçáo boníssimo, sempre ptmaiores sacrifícios na ajuíllsemelhantes, vai assim sal;!:me os postos de sua carretario-se cada vez. mais rm corseus chefes e companheiros _lho. Na «Revista AABB». 6rial da Associação AtléticaBrasil, onde tem em suas mlgo de redator-chele, pmle-stsinceridade: è o verdadeiro tflseu verdadeiro lugar.

> *Transcorre hoje o anlVetlW

Lauro Salazar Regueira, um!tores do Banco Moreira Sales'rie grande projeção na sedeirioca.

CASAMENTOS - Nc dia'-'rente mês realizou-se o rasirbancário Luis Gonzaga Brasinárlo do Banco de Brasil IIde Resende. RJ. com a srtl.leia. O ato religioso te« Wcapital na matriz de Crüo.

Anlversariam boi? cs hânclJtenes da Fonseca Bahleut.Henry Beattie. Orlando Fem-1ce Constantino Perscn,City Bank Clube.

ass*

NominalNominal

NominalNominal

DR. SPlNOSAÜfDoenças sexuais e url»|vacem endoscópira da

Prôntata _ R. SENAf AS, 45-B - Tel.: «H

Do 1 às . horai

ARROZ - R. G. do Sul:Agulha amar, especial ... 295/300,00Agulha especial 285/290.00Agulhn de primeira 260/2K5,00Agulha oe segunda 240/245.00niue-roso especial 270/275,00Rlue-rnse (le primeira .... 255/260,00Blue-rose rie segunda .... 230/235.00Japonês especial 250/255.00Japonês rie primeira 242/245,00Japonês cie segunda 220/225.00(Vi arroz) .*. —/170.00Qulrera —/120.00

ARR07 — E. do Rio:

Tipo Mnlo, selecionado ... 295/300,00Superior 275/280,00

ARROZ — Sta. Catarina: ,Superior 255/260,00Especial 240/215,00

ARROZ — Alngoa» eSergipe:

Nfio hA.ARROZ — Marnnhfto:

230/235,00

m

TI.I..-1't.í-.I.X 1'AHA INHHIMACftKHl VAM* — _.'l»'"_l-l "'A

NAI» - •.¦..•.Ol.i l'AN AMMlM.A.N AIKWAVl- - _l'111»i HilVKNI-tU »«» HIH, -» «lioilüi AHIIUVIAM HHAl.ll. - KM-OOi VAKIU - g*.1A|A| VIAHHAI. - «_.1.1H| HI.M - I* íMllni uniu n_. . i. i i vi ¦ - it im, l,AI* - í. Oflflli AiH fltAf-Cf. -I- «. ¦.. MK - 4_.|.«il tliMHAI, AMIliA - i.ii*MI\ II Ali -

Ilil», « mi. ii* « • .. ii' i • i 11 - -_*»-Mi tAHA -IO0ÕI ai li.m.MiA» - líflWíl «ATAI, -

mm MtJUJNAf. - «mui HAMrininu ama» m têiim,

Especial AltltOZ — Pará:

K-peclnl 250/255.00Superior 240/245.00

Mercado calmo.BANHA

PArto Alegre:l.ntas de 20 kgsI.stns rie 2 kgsPn cotes rie 1 kg

Mercado calmo.BATATAS

Sào Pnulo:Amarela esp. velhni Especial nova» nriiiilAi*. nova .........

Rio i.i.,n.ir dn .".ul:

840/850.00840/850.00870/880,00

maaam

u «' IMI. tm, - nnrnj riüí niMih »_ t»

A „. ¦'.- » .. i...„,., uma

Nominal»3,00/3,202,40/2,60

Novo especialMeildo especial

Mercado firme.EE1JAO ENXOFRE

Rio Grande Novo Cav. claro R. Gr. Norte ..

Mercado frouxo.FEIJÃO MANTEIGA

Novo 300/310,00Mercado calmo.

FEIJÃO MULATINHONovo 120/125,00

Mercado frouxo.FEIJÃO PRETO

Rio Grande do Sul 145/150,00Mineiro novo 150/160,00Uberahinha Nominal

Mercado frouxo.FUBÁ* MANDIOCA

Santa Catarina 65.00POrto Alegre 6fi,00

Mercado frouxo.LENTILHAS

Nova .' 110/115,00Mercado calmo.

MANTEIGAEspecial 30,50/31,00

Mercado calmo.MILHO

Especial 106/lOR.OOAmarelo 90,00/96,00

Mercado calmo.POLVILHO

Norle e sul, especial .... 2.00/2.20Mprcado frouxo.

Sagú 3,_0,'3,60Mercado firme.

SALGADOSTouc, branco snlgAUo .

DECLARAÇÃOFRANCISCO BARBOSA, portuguê», com sessenta e «j»

idade, viúvo, proprietário, residente nesta Capital, an i»

denuncia Infundada de que professa ideologia extremim •

essa emanada de pessoa de sua família, de ha multi,

ll7.ada e com o Inescrupuloso propósito em escandaliza-."' 1

de interesses espftrlos. vem declarar de publico, a h™,G.,

para conhecimento das autoridades públicas e a l-i

possa que jamais se empregou em qualquer atividade rie na

ca, sempre se conduz-iu como cidndfto cumpridor dos se

respeitador das leis e instituições deste Pais. nn qua *

quenta e nove anos e que nfto tem, nunca tere e jan si

afinidade a regimes pul"*•" "

os sentimentos crlstSM,«

tulados sempre defendeu como católico que é A pre ^Çfto objetiva, tfto somente, esclarecer de modo real. "

homem que vive Integrado di»clplinadnmente sobdo abençoado Pnls i]tie »

quer ligação, simpatia ouao do Brasil, regime que traduz.

(rime que traduz, os destinospltaleiramente há quase seis décadas.

Rio de Janeiro, 30 de agosto de 1949.FRANCISCO BARBOSA

Iniplrliate*

Tipo "B" Ui-'. "X" »•••••••¦Tlpn ****,"¦

M»rennb firme.CEBOLA!

lia l,« pnr» einlmrqu* .,

M»rt'»(|i> flrm*.CHAttQUI

K..l-'liii Oiilmll ,,,,,,,,Meim.ln firme

tHt|ÜHll.«lI'*'» «mi •i'j*i- ,

títntn* intua_ AI.IÍ HA

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VtrtXtttl tii iti ii itt

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U MANDH.' A

ti 'alia ifti.i«i ll(ÜÍ»i ....

Toucinho, lombo, com cos.teln snlgnd-'.

Toue. ./tvMi. nnlgnVlo ....Toucinho, hnirign, rom coi-

lel» snlgndnLnr .*/co»i, tnlgndn ...I.' '.)»1. snlgnito .,,I'i •li-"») Oi »ll. «AlgItnli... __lii, .,,,,,..,...,Ci,Mi|.*l_s ».,l.;, ,,,,,,,,,,Uimbinlio" »nl|, .,,,,,,,,Ilninit iintiim »ni pnnn ,,HnciMt ili*(um, i<m p»|t»l ,,

Ml'l< M'1.1 lllllUII,

Mim ,..,,,,,,,, *lü,mM.i.mi.» iMtUiu.,

Injilor» , ., ,,,,,.,,.,, VJUt'4,,*j IHtfftia ir i.ii

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—,10.tKI—/12.00

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»,r_i/ao,imA.(_I/A,UI7.00/7.NI7,00/7.WlIJ,0U/l»,iVI

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VIVENDA FLOKILIO HOTEL DE BOLSO DE ITAIPAVA

ESTRADA UNIÃO E INDfSTIUA - Ql I1.(>MEIBÜ "

PAKADA DO SUMIDOURO

/ Aos amigos de 50 e escalas... mat"Aprnxlma-se, a primavera. Nos paises de *lé™J"*-â ;ji

das flore» e dns passeios alegres. Do nossn lado. P1'" . .de figura: vêm o» desagradáveis dia» quente», e n"n,tfh,B,|i

cai brusca» de tempetatura e em cunseqiiêncla as

lenta», principalmente ao» qae vfto ciintornaudn o (|fc

Esperança. — Alerte meu amigo! Tome suiis ,,rprn V"nn,inkHcnso, devem ser o rtpouiu ah»oluto. Procure nn» ,

dn» de Itaipava a VIVENDA FLOWLDA f f»rte»W «>*

refelçAe* rica» em vitamina»!acalme-*r. porque QJnh»*''

KnrtNlr«H-»e meu velho e ttruime-*r. i'""'"".'i,,, pifi'mal» que voe* faca pode comprometê-ln í •Wj»«' *

.fflipN.I_"ml>re-«e também de que para um «Olo ""*,''lM,l,»,»

ollinre» .'iiiifiiriiidi.ti-*». desde que a cara ln-.pl"*MAmenle pnra fanilllH» de tratamento

NAo »e NcellMiil hóipidtl porliiiluri*» df "'"' ", H|„, Il

h,(mi,,„..,,-., Nu lllll lel,! ."n-IIAH Cedr» d» H1"

___ _£__£__'__/ i i-t^aiifi'*- ¦** ratam wiMimatmMm,nu\fait utni.ii Jtmuth

!\1()í DAS IX) BRAüfl(iiiiu.fii ii„„,i_» ta «Mm, io-i* a «nin» iim>i«i». *,M!'",w«xl*,.„i,m.U. Iimi|irii ««tieiinliM.nl» [ I*. M. '•'..*,

Z l»'1 ' "^"ii > Inll, ia i«••.- • M»1mi», i«i. • i»»?, im.. inmllll * ill} ....„ ..mu»' .»••¦> 4» l_lli

_»____.__« uni »• ic i*»•< i * . Nm n.-«.4iiiH... if - f antu

ti ttat » l*»»< " X», ,i- Mi mtt <MM#t»»'. •?»*•» ii-» *

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mi»'da Seçã0 — Sétima PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 11 de Setembro de 1949

***1,0;™Cn?tos"paw «¦ Superlnten40 *ff Ses Esses novos ser-íSW de funciona-'¦^¦Srintehdíncift e que con-l«*el!„„o de Manutenção Orgân •

^,-Sip criado, com o objetl-

l0)[0WES >*A POLICIA DE&0M VIGILÂNCIA

, _ assinou os seguintes decre-.$110 H»l»«- A|Mnn|n o/i;ndo,

^IX„r.°da'7unha; por anil*Sò por merecimento, ao

fâffià» vigilância, classeM,

rlasse L Emes*0 Dlas Lou**¦ u<«"k Hugo Tinoco Cintra;àf «nte d Oliveira e Silva

lírril»..BfCIMENTO DE CÂNDIDA-Sados em concurso

dia 15 do cor-nd0 lnlclar-se. no

u aulas do 2 ° Curso de Manu-

õigjnlcai o superintendente dei.* tu Prefeitura solicita o com

*orte ¦ sTP. * rua Frei Caneca

Rência dos seguintes candi-. í çTP. h rua Frei Caneca,¦Tito a. j | »-*— MHrii

no exame de selecüoKõtotiüito de Educação: -

•V.iv-s - Aírton Soares dos

ffôfflr do Oliveira Lira -

, Esn|rllo Santo - José Arza0 SiVlllo da Silva Correia —

rfSs - Sldônlo JoSo de

Luis Silva Leite Perl

fitai - OHMr Pontes Mes.Aldlnelo dos Santos — Vál-

VifS Sobrinho - Hiliomar

da Silva _ Maurício da Costa., mo Ferreira - Hélio Mães*

to Ferreira Pinto — Jo5o B..de Barros Nel de Freitas

Juvellno Guimarães dos San-M Alves da Mota - Lourival

, Anli - Sebastião de SousaJeher Barlcte — Nelson Pepe

[„. Campos Calcada - Isaiasde Araújo- João dos Reis Bo-

Wedâ Costa Pinheiro-VAI-... _ Antínio Correia de La-

Etaer Calixto — Matlas Je-il,. _ Darll Vasconcelos Bar-B5«IS0 Dias Simões - MU«o de Azevedo - Jorge dos

loibeta - Orlando Comes de. Daemon Pmto Bandeira —

jlelo _ Narll de Freitas —

Psrelra da Fonseca Júnior —

Trixelra de Oliveira, DjalmaMagalhães - Alvaclr Teixeira

. Tolo de Sousa Berlitz — Jor-.»« - Gilberto Rocha Pita —

Meado - Paulo Ftckelsclererrt Calazans dos Santos — Ale-it iraülo - Antônio Qulrlno —-AhtAnlo de Assis — ValdemlroOliveira. — Francisco Pelvoto

Aurellano Bemardes Soaresj Fraga — Roberto Dutra Mo-

Aírton de SA Carvalho VelosoI Lucas Monteiro — Jorge An-, suva - Jo&o da Mata Bar-to Gomes da Silva — Hélio Pe-Enlo Alves dos Santos — De-'meira Selpa — Itamar Pinhel-

JoSo CSndldo da Silva —Santos Daniel — Geraldo Pa-

Silva — Jorge de Carvalhotios Brasil Fisrueiredo — Hell-In da Silva — Vítor Pereira daKlgohertn Ferreira — José de

Válter de Lacerda Turle —da tea Fialho Júnior — Hei-

1 _ Nilson CimSo de Freitas.itea dc Aquino. Edno Figuel-

Abreu — Lamnrtine da Silvai - Antônio Pereira da Silvatoo Paulo Bezerra Firmino —

Machado Coelho — Jorge GomesBatista Torrnra — Válplo Men-

Utmqueique — Vitor Campos Al-¦ José Vieira Madeira — Cl-

. Lopes da Silva — Darci Mon-iltntlm — Moacir Bezerra de- Jair da Silva Ortej-al de

Oscar Lopes da Cruz Filho eFurtado Pias.iBECAM AO SERVIÇO DE IN.FORMACftK** RO D. P.

Serviço de Informações ei do chefe de Serviço — Ema.Carvalho Salgado — Junte do-tiâbll que comprove o tempo

IM prestado.llll» Alves Ferreira — Com-munido de três selos de Expedi-i*ls cruzeiros cada um para re.mentos.ffilirino Filho — Indique o mo*i qual pede a certidão e qual o

Augusta Moreira — Junte tt-Aposentadoria.Barbosa dc Oliveira Vincula —

Inclusão de sua genltora no

Ferreira Arantes — Prove tei'Pilo a prescrição qüinqüenal.il Lourenço de Magalhães —M munido dos .-nntra-cheque"mbt* e dezembro,i portaria de admissão — Car-i Barbosa — Alzira Edite Mel-"da - Cinlra Marllia de Oll-

- André do Vale.ijttam para ciência — ManuelMorais Filho - Arllndo da SIL«lo da Costa Salguelrinho —

¦ «"ürlo - Silvio Livlo da SIL*i - Brasília de Faria Castro™> Casse SandI — Vítor Fran-ije.

jWjm rara receber documen.«¦Mnlo Melo — Nair VieiraIdálla Krau Silva — Francls-™ Soares Fllmelras — JoSo dns-• OrltvaWo Pereira — Otnnalr- Surtai» - L<*n Graça da Sil.MtMIonor Paz Camargo — Rutecampos - Agrlrnla Batista —"•Multa _ suva — Slmao! «atos,

i dwreto dc provimento — JoseAmeixa _ Aldo Gonçalvesk*"*alti» Duarte Nunes — Inar-'* Atilo _ *>ontdla

Pinto da

-'fACHOR pn PREFEITO«taria de VlaçAo — Alfredo"? - Autorizo: Ferruclo Ze-W IMrdo; Manuel da Sllvn

n«« -1" l*--* deferir: EmprtV"JJn e Publicidade - Inde*«Htro prA-Melhoramentos Oj-™ - Aprow,: Manu»! Joaquim•- Mantenhn o «to: Niltonj*

>'«flrns - Mantenho o des*«TO d» rvsta Mnrplra - Mnn*[W-Jtlva: AntAnln Francisco"•TOano o dojpurhn: Alexan-l, » M«nl»nhn o ato; HaroldoftWKI rw,n. Anglollna Grl*

S*«Mor»Ua- Aprovo: Cr).I'mt» - rwfiridn: rn rar,c-.T ¦**1 Rl° •-¦' •'«'"if -'3r"»1ntin A«-m dn TOo At«ilInH-n

•jjW» Cornl Ati

fi_fil\í fm**« *' *i*e**»lh*"- ',. rharia na TnM"» da

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de 5 de agosto e cnvle-se o processo 6Secretaria de Educação.DEPARTAMENTO DO PESSOAI*

Despachos do diretor — Nelson Velo-so e Válter Sousa — Anote-se; SmartJosé da Cruz, Leonardo H. Cândido eJoão Ovidio — Indeferido; Aldil Sam-paio Lengo — Indeferido; Arnaldo Mar-quês — De acordo; José Martins deBrito — Malr Gonçalves — Arqulve-se-Raul Stela — Venha por intermddlo dóJuízo.

SUPERINTENDÊNCIA DETRANSPORTE

Atos do superintendente:Chefe de dia e da fiscalização exter.

na: NapoleSo de Noronha Picado.Determinação — Determinando o

compareclmento ao T.S.A.E. (Serviçode Expediente) do Servente, GerardoGusman: ao Serviço Jurídico, entre Se 11 horas, com urgência dos servido-res: Benedito Felizardo Oliveira e PedroLemos da Silva; entre 12 e 16 horas,Raimundo Rodrigues de Sousa.,

Curso de Transporte e Manutenção-MotomecanlzaçSo — Determinando amatricula no C.T.M., dos assessorestécnicos de motomecanizaçao: Alexan-de Enzo Grlmaldl, Joel José da Silva,José Alberto Delgado Gomes, Juradl Cl-cero Miranda. Cléber AntOnlo FonsecaBorba, Manuel R. Pereira Filho, OtonLeitão Matlas, Raimundo Passos Dauto,Olavo Renzo e Elias Mariano da Sil-velra Lobo; dos técnicos de motomecanl-zaçâo, Lauro Alves de Sousa, Domin-gos Chaves, Jorge Luís Martins e Lin-donor Macedo Pimentel.

Secretaria Geral doInterior e Segurança

Despachos do secretário geral — Sa,-muel dos Santos Freitas — Cancele-se oauto: José Woyane — Cancelem-se aslntlmacfies e autos decorrentes, em fa-ce da lnformacAo do DFS.

Secretaria Geral deAgricultura

Atos do secretário geral — Foram de-slgnados Jarbas. Fraga para o Departa-mento de Agricultura; Otacilio EugênioVieira para o Departamento de Veteri-nârla.DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA

Atos do diretor — Foram designadosAmadeu Pereira Cardoso para o PostoAgrícola VI; Benedito Gaspar para oPosto Agrícola III; Aguido Teixeira deAbreu para o Serviço de Economia Ru-ral.

Despachos — Orfanato Sáo José, Her.mlnlo da Silva Freitas e Iracl Igalaro— Indeferido.

SERVIÇO FLORESTAI,Despachos do diretor — Júlio Ferrei-

ra da Silva — Indeferido: Abílio An-tflnlo de Pinho e outro — Junte plan-ta baixa; Inofre do Nascimento —Concedo.

Secretaria Geral deEducação e Cultura

Atos do secretário geral — Foramdesignados Eurídice Teixeira Neves. Jairde Queiroz, Carlos Alberto, MaurícioMoutinho dos Reis. Helena da SilvaMala, Zilda Matos'Faria, Daurta Ma-ria Bezerra de Meneses Fagundes e Ru*te de Castro Alves Jacobson para oDepartamento de DlfusSo Cultural.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOPRIMARIA

Atos do diretor — Foram designadosHelena Miranda para a escola CocloBarcelos; Lavlnia Muto para a es-cola Coclo Barcelos; Lauro Aires daGama Bastos Neto para a escola Pa-rá; Maria Eunlce Coutinho Souto paraa escola 11-13; Maria Vidal Santos pa-ra a escola Manuel da Nrtbrega; Ca-cilda Loureiro de Sousa Morais para aescola Afonso Pena; Alaide Soares Frei-re para a escola Soares Pereira e FloraCordeiro Pamplona para a escola Vitó-rio da Costa.

DEPARTAMENTO DE SACDEESCOLAR

Atos do diretor — Foram designadosNoemla de Sousa Costa para estagiarno 3.° D.S.E.; Rosa Maria Bonnet pa*ra estagiar no 3 D.S.E.; Pedro de Al.meida Magalhães para estagiar no 5D.S.E.

Secretaria Geral deSaúde e Assistência

Atos do secretário geral — Foram de*slgnados Júlio Coelho da Silveira parao Departamento de Assistência Hospi*talar; Pedro da Silva Nava para o De*partamento de Obras e Instalações.

Despachos — Pedro Farah — Apre*sente procuração; Arllnda Souto Del*gado — Deferido; Paulo da FonsecaCosta Couto — Compareça; Maria Lis-boa de Deus e Maria Vldlgal Teixeira— Certifique-se o que constar.

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIAHOSPITALAR

Atos do diretor — Foram designado»Deollnda Monteiro para o Hospital Ge*ral de Pronto Socorro: HildebrandoMonteiro Marinho para o Hospital Ge*ral M. Filho; Júlio Coelho da Silvei*ra para o Hospital Geral Pronto So-corro.

Estágios concedidos — Nelson Vitolde Oliveira, no Hospital Geral Cario»Chagas; Genoveva de Azevedo Matos —no Hoscltal Geral Pedro II; Leda FariaMesquita no H. D. Meier; Joáo Ta-quete — no H. D. Meier: Ernani Fon-seca no Hospital Geral Rocha Faria: Fe-lida Baldl — no H. G. Jesus e Nilson•Chaves — no H. G. Miguel Couto.

Secretaria Geral de "-Finanças

Atos do secretário geral — Deslgnan-do Pedro Martins da Rocha para o De-partamento da Renda Mercantil: Al-qulndar José de Sousa Castro e SilvioAndreota para o Departamento da Ren-da de Licenças; Renato Otávio Brito deAraújo, para como representante doSindicato das Empresas de Transportesdo Rio de Janeiro. Integrar a ComlssAoInstituída pela portaria 406.

Despachos: — Of. 401149 — do Juízode Direito da Sétima Vara Cível — AoDRL; Ot. 185148 — do Serviço TécnicoEspecial de Túneis da Cidade — AoFSA. Autorizo, cm termos. Faça-se oexpediente devido; Of. 262149 — da Su-pcrlntendênrla do Financiamento Urba.nlstlco — Idem. Ollvia Cunha Santos- Ao DPM; Of. !»3H!. - 8« Dlrrtoriados Correios Telégrafos do Distrito Fe-deral — A Sarretarl» Geral de Admln »*traeito. com o Informado pelo Deu,Italmundo Vllor Slmor» - Mantenho a

riKllSfl do DRL; Ilenul»lc»o d<* mnlerlnin. 34140 — do Departamento do Tr-souro — Aprovo esla ronrorréncin ila n.lMIlfHfl. como propOe a FCM n» P"»f-.-vr rt« 1.0.4(1; Jn«é Pinheiro de UlhAsCintra — Da teoria mm o pan*-" oa,r. dlrelor do DIID* mÜ]p*»>-MIfflAM, a importância á» < r* M >™ ™(quaiorna mil fttdi, * ni-K-nia « <-in<«

mutíttth dlnervanilif-w «i disposto na!>l Ml 4* IMKi ttlkvln M«rHra IVnha - !n«af#rt"1-3, n»» mm * dfl j*"-r*ri of, tm - <»" «"'v,«') íf í„,rc!.»..*¦..* - Af*»*"*» #»U <™«>','*,v}* *n. lfW!.4!>, «iiw PfP***- »-_ »M í.,..,. 4* $ » 4*i Uai». R"lrl*u«. t+Mr* - IX tttotn»*» ?,j"2r*__ri_#mm. * \m»<.%m* 4* cri » «»*¦*•th«-n mil a.»**** t ítn/iM**'** 'XaÍii,m * .ni**4m *mtm»i, •t**£**'7?Ji

1 vJÍ&i*.*

NOTÍCIAS DA PREFEITURA

)roveitamento de menores na Superlnten-dência de Transportes

inl0ç5es na Polícia de Vigilância - Comparecimento de candidatosados em concurso — Compareçam ao Serviço de Informações do DP

cachos do prefeito T Atos e despachos nas Secretarias: de Adminis-5o, do Interior, de Agricultura d e Educação, de Saúde, de Finanças e

no Montepio dos Empregados Municipaisdecretos da ontem, w- ^4e. agOTto/e enyle-se o processo fi quês e Ferreira _ Idem; Antônio deCouto — idem.

União dos OperáriosMunicipais

O presidente do Conselho Fiscal con*voca todos os membros dêste Conselho,u comparecerem à sede, amanha, segisn*da-felra, dia 12, ás 19 horas, a fim dí£m?r. p.a/te^em uma reuniüo ordináriado referido Conselho.

Montepio dos EmpregadosMunicipais

DESPACHOS DO DIRETORProcessos Ns.: 315.411|49 — Ester deCarvalho e Silva — Julgo em ordem adocumentação apresentada com o fimde habilitar, futuramente, na qualtda-de de legatária d. Senhorlnha de Car-Va íl? ,**, Sllva' ¦*- Pensão quc vem sendoinstituída pelo contribuinte dêste Mon-teplo, Ester de Carvalho e Silva, ma-trlcula n. 232; 315.682|49 — João Al-ves — Considero em ordem a documen-taçâo apresentada e que se destina à fu-tura habilitação de d. Basilia Alves, na

qualidade de esposa, ft pensão que vemsondo instituída pelo contribuinte dêsteMontepio João Alves, matricula 2.309;316.384|49 — clóvis Saturnino vda SllvnJulgo em ordem a documentação

apresentada e que se destina à futurahabilitação de d. Nazareth Wernecl* daSllva e Alice Luiza Werneck da Silva,esposa e filha, respectivamente, à pen-são que vem sendo instituída pelo con-trlbulnte dêste Montepio Clóvis Satur-ntno da Sllva, matricula n. 14.547;315.044|49 — Herminia Brito MartinsJulgo em ordem a documentação pre-sentada e que se destina à futura ha-bilitaqão dos menores Miguel EugênioMonteiro de Castro, na qualidade delegatários, digo, Miguel Eugênio Mon-teiro de Castro e Luís Eugênio Montei-ro de Castro, na qualidade de legatâ-rios ft pensão que vem sendo instituídapelo contribuinte dêste Montepio Her-minia Brito Martins, matricula 5.574; 315.224|49 — José dos SantosCoelho — Considero em ordem a do-cumentacfto apresentada e que se des-tina à futura habilitação da menorNanei dos Santos Coelho, na quadidadede filha, à pensão que vem sendo Ins-tituida pelo contribuinte dêste MontepioJosé dos Santos Coelho, assim com seusirmãos, já habilitados pelo processo n.1001|45; 316.413|49 — Mário da Costae Silva — Julgo em ordem a documen-taçâo apresentada e que se destina àfutura habilitação de d. Ivete Leite daCosta e Sllva, na qualidade de esposa,ft pensão que vem sendo instituída pelocontribuinte dêste Montepio, Mário daCosta e Silva, matricula n. 34.724;313.633|49 — José Rodrigues da Silva

Julgo em ordem a documentaçãoapresentada e que se destina ft futurahabilitação de d. Doralice de Alcântarada Silvai Juraci de Alcântara da Sllva,esposa e filhos, respectivamente, à pen-são que vem sendo instituída pelo con-trtbuinte dêste Montepio, José Rodrl-gues da Silva, matricula n. 44.565; ....312.987|49 — Lalr Bocaiúva Bessa —Deferido; 315.338|49 — Yrek Baldei-man — Deferido, de acordo com as in-formaçfies; 315.076|49 — Carlos Alber-to Reis de Ataide — O diretor do Mon-teplo dos Empregados Municipais re-solve, tendo em vista o que consta doProcesso n. 315.076|49 e usando dasatrihulções que lhe confere o artigo 9.°do Decreto n. 8.233, de 13 de setem-bro de 1945, demitir, por abandono docargo, nos termos do disposto nos artl-gos 44 e 223, I, do Decreto-lei n. 3.770,de 28 de outubro de 1941, combinadocom o artigo l.o do Decreto n. 8.952,de 13 de setembro de 1947, o Escritu-rário, padrão «G», Carlos Alberto Reisde Ataide — Matricula n. 161; 316.711149 — Francisco Teles da Silva,,•116.761149 — José Farias Filho316.805149 — Antônio Avelino Pereira.316.733149 — Sadlr Ferreira Berbert,316.798|49 — José Manuel, 311.702|49

Áurea de Melo Rego Fernandes315.259,49 — Generoso Ribeiro Guima-rães, 316.470|49 — Alberto de Maga-Ihãcs Bastos, 315.738|49 — Manuel Lou-renço; 316.15!3|49 — Amaro José Mar-tins, 315.661149 — Armlnda AméricaCorreia de Azevedo, 315.586|49 — Os-valdo Elias Terra Passos, 315.687|49 —¦Jacinto Teixeira da Sllva — Deferido;316.483149 — Laura Queiroz; 30S.46G|49 — João Horácio de Lima,311.046149 — Francisco de Paula312.724|49 —• Elislo Borges de Santana

Deferido, em parte; 315.876|49 —Sabino Rodrigues — Atenda-se; 316.570|49 — Avelino Ferreira — Defe-rido, de acordo com a lei e nos termosdas InfnrmaçBcs; 316.422|49 — JanuA-rio Gonçalves Martins — Atenda-se,mediante preenchimento de nova pro-posta: 316.541149 — Marlsla Sola deAlencar — Deferido, em face das ln-formaçóes; 316.801|49 — J. L. Araú-Jo e Cia. Ltda. — Pague-se a J. L.Araújo e Cia. Ltda., a Importância deCrS 200,00 (duzentos cruzeiros), porfornecimento de material, de acordo como pedido n. 87 e empenho prévio n. 302.de 22.8.49; 316.790149 — J. L. Araú-Jo e Cia. — Pague-se a J. L. Araújoc Cia., Ltda., a importância de CrS534,00 (quinhentos e trinta e quatrocruzeiros), por fornecimento de mate»rlal, de acordo com p pedido n. 85 eempenho n. 100. dc 22.8.49; .-116.R00|49 — J. L. Araújo e Cia. Ltda.

Pague-se 6 firma J. L. Araújo eCia. Ltda., a Importância de CrS450,00 (qisatrorentos e cinqüenta cru-zeiros), por fornecimento de material,de acordo com o pedido n. 86 e empe-nho prévio n. 101, de 22.2.49: ......316.802149 — J. L. Arai*Jo e Cia.Ltda. — Pague-se à firma J. L. AraU-jo e Cia., Ltda. a importância de CrS336,00 (trezentos e trinta e seis cruzei-ros) por fornecimento de material, dencórdo com o pedido n. 88 e empenhoprévio n. 103 de 22.8.49á 316.002149!_ Eduardo José Ribeiro — Julgo emordem a documentação apresentada eque se destina ft futura habilitação ded Guiomar Matilde de Andrade, na

qualidade de legatãrla, à pensão quovem sendo Instituída pelo contribuintedêste Montepio Eduardo José Ribeiro,matricula n. 42.592; 316.220|49 - Ed-¦valdo Moreira de Vasconcelos — Julgoem ordem a documentação oferecidacom o fim de habilitar, futuramente,d Beatriz Vilas Bons Vasconcelos. Cai*,

los Vilas Boas dc Vasconceuog e CI0V1IVilas Boas de Vasconcelos, esposn, c II-

lhos, ft pensão que vem sendo Instituídaneio contribuinte dêste Montepio. Ed*«•aldo Moreira de Vasconcelos matr-cuiai n 4.10,1; 315.317149 - Esteia TI-

noco Pereira da Silva - Julgo cm or.

dem a documentação apresentada e quoío destina I fu.urn habilitação, dr d^

Marina de Oliveira Tinoco da Sllvn, nn

ml Idade de l.-üatãrla, h pen.ão qui?im sVndo instituída ptio JWlIttUtatldéEe Mnnlepln. W*\ *Tg»8 Pwlrada Silva. matricula n. á -J"»'. ¦__*'JI_^,

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Z ?a è Mantida Ov-IIU de KadlIrM,X. minlldarl» d» egaUila». * P"*1'*'

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NOTÍCIAS D A AERONÁUTICA

Novo comandante da 5.a Zona AéreaProvidência para as próximas promoções a sub-oficiais — Exclusão e nomeação de médicos —

Multa de Cr$ 500,00 a um piloto civil

Goethe e o iogo

O presidente da Republica assinouum decreto, na pasta da Aeronáutica,nomeando para comandar a 5» ZonaAérea, com sede em Porto Alegre, obrigadeiro Armando Pinheiro de An-drade, cargo que se vagara com anomeação do brigadeiro Álvaro Hecks-her, para o comando da 2» Zona Aérea.O brigadeiro Pinheiro de Andrade vi-nha servindo como sub-chefe do Esta-do Maior da Aeronáutica e deverá se-gulr para o Rio Grande do Sul dentrode alguns dias,

PROMOÇÕES A SUB-OFICIAISPara as promoções que serão rea-

lizadas em 23 de outubro de 1949, de-verão as repartições e unidades enviarã Diretoria do Pessoal, até o dia 15de outubro, os dados referentes aosprimeiros sargentos seguintes : Quadrode Fotógrafos (Q-FT) : Francisco Ben-to de Almeida, Bernardo Stlfelman,Maciel Rodrigues Flores, \vilson NunesVieira, Osvaldo José da Sllva, HomeroVValrich Soccal, Francisco Amaral Gon-çalves, Luis Frias e José Elias Cor-reia.

Quadro de Mecânicos de Rádio —Sub-especialldade de Vòo (RT-VO) :Antônio Pinto de Magalhães, AntônioFrederico Luvizaro, Sebastião RubensTecles. Pedro Ferreira da Silva Van-derlei, Gélson Albernaz Muniz, Hermesdos Santos Fróls, Luis Amarante deAzavedo, Edmundo Cavalin, ArnaldoYule de Oliveira e Pérclo Mota.

Sub-especlalidode de Terra RT-TE):Travassos Santos Arruda, Ciro Medei-ros. Jaime Almeida, Gérson CortezGuedes, Antônio Venâncio do Nasci-mento, Valdemar Finkensieper, Secun-dino dos Santos, Odln Ramos Leite,José Homero de Noronha, Carlos Pi-queres, Jason de Carvalho Gomes, JoséFerreira de Lima, Abel de Sousa, Jor-ge Méga, Pedro Miguel Chueri, JoséAlexandre Barbosa. Atanasio RibeiroDias, José Alves de Araújo, DermevalAlmad, Rafael Dinapoli, AlexandreSwein. Alberto Optiz Filho, Rui PintoCadaval, Orlandino Teixeira BentesLeal, Mondar Gôls de Campos e Paulode Sousa Nunes.

Quadro de Artífices. Sub-especialida-de de Carpintaria (AT-CP) : EuclldesRodrigues de Sousa, José Arruda eSilva, Géison Ferreira Jorge, AristldesGomes de Oliveira e Hermógenes Fer-reira da Luz.

Sub-especiaiidade de Costura e En-telagem (AT-CE) : Francisco de Bar-ros Rodrigues, Togo Madeira. José Al-ves de Oliveira, Moacir-da Sllva Dõ-lia. José Luís 'de Sousa e Jonas Bar-bosa de Abreu.

Sub-especialldade de Máquinas eFerramentas (AT-MF) : Luís Ferreirade Albuquerque, Severo Azolinl, Antô-nio Rodrigues de Freitas Filho, OsvaldoJustino Peixoto, Amando Camargo,Hernanl Valentlnl, Francisco Galhar-do Lopes, Danton Antunes de Almeida,Din Ima Faria de Melo e Wandoir Cor-reia.

Sub-especialidade de Pintura e Indu-tagem (AT-PI) : Danton Coni, Herna-ni Sacco, Joaquim Carlos Soares, írisMesquita das Neves, Artur de Sousa,Rlvadávia de Holanda e Silva, Edmun-do Grodzkl, Abdias Marques Ferreirada Silva, José Dantas Guedes, LucioloBezerra de Melo, Gonçalo Mourâo deAquino e Pedro Wagner Nobre Mos-queúa.

Sub-especialidade de Manutenção eReparação de Paraquedas (AT-PA) :Mário Marinho da Sllva.

Sub-especialidade da Solda (AT-SL) :Jessé Rafael de Azevedo, FranciscoFonseca Teixeira e Admelick FerreiraMartins.

Quadro de Pilotos (PL-AV) (em ex-tincão) *. Armando Natale, Nércio Leo-ni e Paulo César de Lima Paranhos.EXCLUSÃO E NOMEAÇÃO DE MB-

DICOS A\O presidente da República assinou

decretos na pasta da Aeronáutica,mandando excluir da reserva de se-gunda classe do Quadro dt- Saúde, osegundo tenente médico Válter Soaresda ia, visto ter sido nomeado pri-meiro tenente médico do Corpo de Saú-de da Armada, e nomeando segundotenente médico res. da segunda classedo Quadro de Saúde da Aeronáutica,o aspirante médico estagiário MiguelGuerra Ballvé, que concliüu. com apro-veltamento, o estágio de' admissão.HOMENAGEM AO MINISTRO AR-

GEN TINOO ministro da Aeronáutica e senhora

Armando Trompowsky oferecem ao mi-nistro da Aeronáutica da Argentina osenhora César Raul Ojeda, um jantarIntimo, marcado jiani .inje, ãs 21.30horas, na «Boite Monte Carloa. Paraessa homenagem ao ministro César

Ojeda, o uniforme é o barateia ousmoking.SOBREVOOU O LEBLON A BAIXA

ALTURAO diretor de Aerc. ' -tica Civil, tendo

em vista a comunicação feita pelo co-mando da 3» Zona Aérea e a Infor-mação prestada pelo Aero Clube doBrasil, resolveu Impor ao piloto civilLuís Fernando Camargo a pena demu., de Crs 500,00, por haver, nodia 8 de junho último, às 10.30 ..oras,sobrevoado o bairro do Leblon, como avião PT 19, de maiui PP-GBX,em altura Inferior à regularmente pres-crlta.

POR MOTIVO DE SAÜDEForam desusados da Escola de Es-

peclalistas de Aeronáutica, por motivode saúde, o 1<> tenente av. res. conv.Alolsio Barreto de Carvalho, e o se-gundo tenente mac. arm. Helvert Cos-ta Freitas, ficando, ambos, com a ma-irícula assep dn no próximo ano.VISITA AO REEMBOLSÁVEL DA

4» ZONA AÉREAO ministro da Aeronáutica visitou o

Reembolsável da 4» Zona Aérea, re-centemente inaugurado na Escola Téc-nica de Aviação, em São Paulo.

Nessa Inspeção ao estabelecimentodestinado à abastecer em fardamentos,calçados, gêneros alimentícios, etc, otenente brigadeiro Armando Trompows-ky estava acompanhado do brigadeiroAntônio Guedes Munlz, diretor geralde Ensino; brigadeiro Carlos Brasil,comandante da 4» Zona Aérea; coronelav. Bento Ribeiro Carneiro Monteiro,comandante da Escoia Técnica deAviação: auditor Francisco Cavalcantide Sousa e de outras autoridades.

Pelo major Luís Augusto MachadoMendes, foi o titular da pasta Infor-mado do luncionamento dêsse estabe-lecimento, manifestando-se bem im-pressionado com o que viu.

Não sei se Josué Montelo sabequando me impressionou o sóbrio esucinto relatório que distribuiu èImprensa, referente ao principio deIncêndio, ocorrido recentemente noedifício da Blblioteéa Nacional, e àsprovidências por êle tomadas paraa segurança da casa e do seuacervo.

Não só acrescentou, pela sua orl-entacão pessoal dos trabalhos do cx-tlnçSo. às suas várias qualidades aie chefe voluntário dos bombeiros,mas, de certo, alcançou também asatisfação do próprio Goethe.

Pois, entre os numerosos ohje-tos pelos quais Goethe se apalxo-nou — coisas, homens e mulheres —deve-se contar também o seu Inte-rêsse especial por incêndios e pelosmétodos de apâgá-los.

Tornou-se célebre uma conversa-ção do poeta com um dos seus maistervosos admiradores, que, em fun-;ão suplementar, era diretor doshombelroíi de sua cidade. O poetadesapontou profundamente o vlsltan-te que estava esperando Interessan-tes observacões-RÔbre poesia e arte.Pois o poeta, durante mela hora, laInterrogá-lo sobre as medidas a to-mar em caso de pequeno, de mé-dio e de grande Incêndio.

Podemos estar certos de que osslhos brilhantes e penetrantes deGoethe cujos retratos, no «hall** daBiblioteca Nacional, em tantas for-mas nos fitam, acompanharam coma maior curiosidade aquele Inclden-te no porão do grande instituto.

Quando falei ao meu amigo dapredileção do autor do «Fausto» pe-los Incêndios e sua extinção, Muriloobservou que o poeta-prnfeta pro-vavélmente )è teria adivinhadoaquelas fogueiras em que. um sé-culo mais tarde, na sua própriaoátria, se abrns-irlam multas daRmais valiosas produções literáriasdo mundo goetheano.

Pode ser. Mas em todo caso onequeno Incidente contribuiu nara oíDerfelçoamento da grande Exposi-cão. XTma exooslcão de Goethe. sem.oelo menos, um principio de Incên-dio, não seria completa.

SPECTATOR

ÚLTIMA HOEA ESPORTIVA

Talvez a Inglaterra não participe doCampeonato Mundial de Futebol

LONDRES, 10 (U. P.) - Os afie-clonados ingleses do futebol receiamque se desvaneçam seus sonhos decontar com uma equipe representativano Campeonato Mundial, a realizar-seno Brasil, em 1930. Estí prestes ainiciar-se a mais importante temporadainternacional atê hoje registrada nahistória do futebol britânico, a qualporá em prova os jogadores locais.Ss êstes não demonstrarem que me-reeem ser tomados em conta paracompetir com os melhores selecionadosdo mundo que se reunirão no Rio deJaneiro, os diretores da Liga Inglesade Futebol poderão resolver cancelara participação da Inglaterra no mág-no certame.

Desde a terminação da guerra, osselecionados Ingleses vêm obtendo sig-nlflcativos triunfos e. ao terminara temporada passada, perderam apenasdois encontros Internacionais. Entretan-to, com essa temporada passaram tam-bém a um plano secundário jogadores co-mo Raich Carter, Tommy Lawton, Stan-ley Mattews, o «back*» Lauri Scott e oarqueiro Frank Swift. Em vista disso,os técnicos encarregados de seledo-nar os Jogadores que defenderão oprestigio do futebol Inglês nos próximosencontros internacionais e no Campeo-nato do Mundo têm dúvidas sóbrese êsses Jogadores, considerados comoexcelentes em suas respectivas posl-cões, podem ser substituídos por«•cracks» da nova geração.

Esta situação ficou bem clara emabril passado, quando o selecionado daInglaterra foi derrotado pelo escorode 3 a 1, pela Escócia. Pouco maisde um mês após essa derrota, omesmo quadro inglês, se bem que con-tando com algumas figuras do passa-do, caia ante a equipe olímpica daSuécia pelo escore de 3 a 1. Novedias depois, reorganizado o quadro, ,osingleses conseguiam um triunfo peloescore de 3 a 1, sôhre o selecionadofrancês. Tal vitória, no entanto, nãosatisfez aos dirigentes e os críticossustentam que o popular esporte atra-

vessa, na Inglaterra, por um períodocarente de figuras de valor.

Para assinalar o perigo qu» amea-ca as possibilidades da Inglaterra decontar com uma representação do i;am-ppnato Mundial, basta considerar oprograma Internacional da temporadavindoura: somente duas das naçõesque formam o Reino Unido terão per-missão de enviar um quadro áo RIOde Janeiro, e a seleção será feita poimelo de um torneio cintcrnaelonaJInterno», se a expressão é permitida,entre a Escócia, Inglaterra, Irlanda ePais de Gales. Em épocas normaispoder-se-la contar com certeza que aInglaterra e a Escócia ocupariam essespostos; porém, este ano, o futebolInglês não somente se mostra débil,mas também Inferior ao quadro doPais de Gales, que bem poderá re-presentar o Reino Unido, juntamentacom a Escócia, no Campeonato Mun*.dial.

Segundo a tabela organizada, a Es-còcia Jogará com a Inglaterra e oPais de Gales em seus próprios doml-nlos, em Hampden, o que significa um«handicap» e maior possibilidade detriunfar; Gales jogará em seus cam-pos contra a Irlanda e a Inglaterra,antecipando que triunfarão sobre o pri-meiro. Se os galeses vencerem os in-glêses no encontro marcado para odia 15 de outubro, em Cardlff, Issolhes bastaria para afastar a Inglater-ra e Irem em seu lugar ao Rto daJaneiro.VENCEM OS PAULISTAS OS TOR-NEIOS DE FUTEBOL E TÊNISSALVADOR. 10 (Por Izaac Cook,

enviado do «Diário de Noticias» —via Cruzeiro do Sul) — A represen-tação de São Paulo aos Jogos Brasi-leiros Universitários extras assegu**rou a vitória final no certame, aolevantar, ontem à noite, o titulo dostorneios de futebol e tênis. No fute-boi, os bandeirantes derrotaram es-petacularmente os fluminenses, pela

(Conclui na 8.» página)

 MÂiOR COMPANHIA DE SO |0 BRASILPrestamisias contemplados n o Distrito Federal e si©s Estados

NO SORTEIO DO MÊS DE AGOSTO DE 1949PRÊMIOS NO VALOR DE:

Cr$ 20.000,00

Voltou ao estadode coma

VORK, Malne, lü i.U. P.) — O ml-nistro Wellcy Rudedgle, da SupremaCorte dos Estados Unido-, voltou . aoEstado de coma e funcionários do hos-pitai dizem que é grave a sua situa-cão em virtude da hemorragia cere-bral.

Boicote mundial contraTrujüo

HAVANA, 10 (U. P.) — Depois deum Intervalo de 24 horas, a Conferên-cta Interamericana de Trahalho, reini-ciou seus trabalhos, o que se verifi-cou após penosos debates em cincocomissões, ontem.

O peiildo de um grupo de exiladosdominicanos, de que o Congresso ne-clarasse um boicote mundial contraTrujillo, foi feita oficialmente peladelegação de Cuba.

A delegação venezuelana apresentouuma proposta pedindo a adoção de pe-didas contra os «governos ditatoriais»e «cliques militares», da América.

*'¦¦ -. ü. •" ¦"»I» **»»

Vítimas da tormentaMANTUCKET, Mass., 10 (U. P.)

— Nove de onze pessoas que iam abordo de uma lancha de doze metrosde comprimento pereceram durante tor-menta que açoitou esta zona. ontemA noite.

Os corpos das vitimas íoram lança-dos á terra pelas ondas.

Um dos sobreviventes, Russel Pai-mer. de 24 anos, comundnnte da em-bai cação, logrou atingir a pi ala, de-r-ois de nadar 13 horas. Outro sobre-vlvente, recolhido por uma embarca-ção, foi Hubert Allenby, filho dc umpastor protestante.

Segundo declarações do Palmer, otemporal destruiu a lancha completa-mente.

tério, 1059.889I49 — EucUdei Goiiçal*w, 13)60.221149 — Alrehlarer. Marque»,l(~60.33S|49 — Zoralda Simões Lobato— Queira comparecer «o Serviço M<*.dlro Sorial: lQ57,a33|49 -* Antenor Mo.reira Duarte a n» i. ...- :•¦ ~ Cullher.mino Ribeiro Jorge — Prove o «leu»,ilu: 1057 70*3149 — Jnsé Ami:*» doi

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— Lia Darcy de Oliveira — Distrito Federal.— Ruth Dlnlz — São Paulo — São Paulo.

Cr$ 15.000,00— Isaura Faria Salgado — Distrito Federal.

Cr$ 12.000,00— Hevlo o Maria Ondlna Martins — Caxias — Rio de Janeiro

(Novo Plano — Troca dos Títulos IEE a TZI).— Leticio de Castro — Distrito Federal (Novo Plano — Troca

do Titulo CSN).— Afonso José de Souza — Distrito Federal (Novo Plano — Troca

do Titulo JOB)..7 — Luiz de Simone — S5o Paulo — Sfto Paulo (Novo Plano),

Cr$ 10.000,008 — Maria da C. Duarte — Barra do Pirai — Rio de Janeiro.9'— Nelson Satyro Ribeiro — Distrito Federal.

10 — José Gonçalves — Menor — Distrito Fedei-al.11 — Amélia R. de Carvalho — Distrito Federal.12 — Maria de Jesus Durr — Distrito Federal.13 — Míriam Glória Brentan — SSo Paulo — São Paulo.

Outros prêmios menores14 — José Ribamar Barreiros — São Luiz — Maranhão.15 — Eutalla Feireira da Sllva — Recife — Pe3*nambuco16 — Lourival Paes de Andrade — Recife — Pernambuco.17 — JoSo Alves da Sllva — Campos — Rio de Janeiro.18 — Arlindo Scudese — Petrópolis — Rio de Janeiro.19 — Alolde Miranda Rodrigues — Petrópolis — Rio de Janeiro.20 — Leónidl dos Santos — Petrópolis — Rio de Janeiro (Novo Plano

— Troca do Titulo MXL).21 — José Vitorino da Sllva — Campos — Rio de Janeiro.22 — Adelr e Adecyr Schumacker — Menores — Nova. Friburgo —

Rio de Janeiro.23 — Hilda de Souza — Resende — Rio de Janeiro.24 — Jair Martins — Resende — *^lo

de Janeiro.25 — José Alpha e Lino C. Falcão — Resende — Rio de Janeiro.26 — José de Abreu — Barra Mansa — Rio de Janeiro.27 — Llcldio Furtado — S. José do Turvo — Rio de Janeiro.28 — Fausto Bastos — Earra do Pirai — Rio de Janeiro.29 — Cora Chalteln de Oliveira Belo —• Paraiba do Sul — Rio dc

Janeiro.30 — Genil Souza Figueiredo — Bom Jesus Itabapoana —- Rio de

Janeiro.31 — Joôo José de Carvalho — Niterói — Rio de Janeiro.32 — Maria do Carmo Caldeira —¦ Niterói — Rio de Janeiro.33 _ Nilo de Souza Peçanha — Nlte3-ól — Rio de Janeiro.34 _ jo&o Agostinho M. da Sllva — Niterói — Rio de Janeiro.35 — Olga Ramos de Barros — Niterói — Rio de Janeiro (Novo Plano).36 — Wllma Santos — Caxias — Rio de Janeiro.37 — Cristóvão de Castro — Vila Rosall — Rio de Janeiro (Novo

Plano).3S — Nelson Satyro Ribeiro — Distrito Federal.39 — Maria dos Prazeres — Distrito Federal.40 — Eulalio Meiga Santiago — Distrito Federal.41 — Silvia Ormonde Pilaglo — Distrito Federal.42 — Nelson Satyro Ribeiro — Distrito Federal.43 _ Nelson Satyro Ribeiro — Distrito Federal.44 — Manoel Francisco Pci*elra — Distrito Federal.45 — Pedro Siprlano de Souza — Distrito Federal.46 — Adelaide Sabatina Couto — Distrito Federal.47 _ Joaquim Cardoso dos Reis — Menor — Distrito Federal.48 — Ivone I.opes Assumpçào — Distrito Federal.49 _ Margarida Rosa — Menor — Distrito Federal.50 — Manoel Rodrigues Coelho — Distrito Federal.51 — Annunzlata Cosentlno — Distrito Federal.52 — Angelina Martins Indelll — Distrito Federal.53 — Nelson Satyro Ribeiro — Distrito Federal.54 _ Gilda Abreu Celestino — Distrito Federal.55 — Llllan Mary e Murlel l.eda de S. Wllllam — Menores - Distrito 13*

Federnl.56 _ Vitorino Nunes de Souza — Distrito Federal.57 — Miguel Unharei, «""oncalves — Distrito Federal.5S — Alberto Barroso — Distrito Federal.59 — Adriano Mendes — Dlütrlto Federal.60 — Iracema Dias Ferrelia — Distrito Federal.81 — Inlanda do Nascimento Ribeiro — Distrito Federal.02 — Cellta Alvos dn Sllva - Distrito Federal.B3 — Alclna Fernande* Guedes - DUtrtto Federal.fi4 — Aldyl C. Lauda - Distrito Federal.B5 — Maria Pinlo da Rocha - Dlf-trlto Federal.69 — Jofto KodrlKuei Cardoso,07 — Augtula Bemardei - Dliirlto Federal.flH - Jaryma de Awvedo Mala - Distrito Federal«íl - Rodrigo Joaquim dc Mallo» - PUirlto Federal.70 — Mnio Carvalho - Distrito Federal.71 - Florlubela Plnt** Miranda * Disirilo Federal.

72 — Lourdesea da Silva — Distrito Federal.73 — Umbellna Xavier Ambrozlo — Distrito Federal.74 — Renato Orphao — Distrito Federal.75 — Hamilton Pereira de Oliveira — Distrito Federal.76 — Pedr'Alvares Lessa Magalhães — Distrito Federal.77 — Edison Ferreira da Costa — Distrito Federal.78 — Osvaldo Barreiros — Distrito Federal.79 — Rubem Martins Sllva — Distrito Fedei*al.80 — Antônio Rodrigues da Silva Filho — Distrito Federal.81 — Nicplau Miguel Sanan — Distrito Federal.82 — Urgel de S. Moreira — Distrito Federal (Novo Plano — Troca

dos Títulos DPU e DTZ).83 — Elvira S. Faranl — Distrito Federal (Novo Plano — Troca do

, Titulo FBP).84 — Maria de J. L. Ribeiro — Distrito Federal (Novo Plano —

Troca do Titulo RVT).85 — Nelson T. da Silva .Tunlor — Menor — Distrito Federal (Novo

Plano).86 — Laherte G. de Souza — Distrito Federal (Novo Plano — Troca

dos Títulos MVW e DZK).87 — Manoel Cardoso Fi-agSo — Distrito Federal (Novo Plano).88 — Hanqulze Ramos do Carmo — Distrito Federal (Novo Plano —

Troca do Titulo IXE).89 — Maria da Conceição Bnttiilo — Distrito Federal (Novo Plano —

Troca dos Títulos PMO. OPM, OMP, POM, MPO o MOP).90 — Stella Marins — Distrito Federal.91 — Amllcan Flgllnzzl — Distrito Federal.92 — Marllia Gomes — Menor — Distrito Federal.93 — Eleuteria da S. R. Oliveira — Distrito Federal.94 — Nelson Illdio Veiga — Distrito Federal.95 — Bernardlno T. da Rocha — Distrito Federal.96 — EpamlnonrfHK Santos — Dis!rito Federal.97 _ Francellna de Barros Nunes Netto — Distrito Federal.98 — Osvaldo Sampaio — Distrito Federal.99 — Maria das Dores Borges — Distrito Federal.

100 — Manoel Tomaz da Rocha Parente — Distrito Federal.101 — Albertina Pinto Moreira — Distrito Federal.102 — Natalina Gomes da Cunha — Distrito Federal.103 — José Carlos Frledl — Distrito Federal.104 — João Alves Gaio — Distrito Federal.105 — Honorlna Pereira da Sllva - Distrito Federal.IOS — Graclnda Soares — Distrito Federal.107 — Ronaldo A. Barbosa Dejá — Distrito Federal.108 — Mario Dias Pereira - Distrito Federa).109 — Admar Salles Pinheiro — Distrito -'ederal. .110 — Armando Cunha - SSo Paulo — Sfto Paulo,m _ Meclldes Dnmifio — S5o Paulo — SSo Paulo.112 — Wllfelm Svetlecia — SSo Paulo — SSo Paulo.113 _ Nelfe Rnphael Napoli - São Paulo - SSo Pnulo.114 — Ercllla Zancnpé — Sfto Paulo — Sfto Paulo.115 — Arlovaldo Blanchi — Sfto Paulo — SSo Paulo.116 — Maria Eugenia Pinto de Carvalho — S5o Paulo — Sfto Paulo..117 — Rosa Marelnes - Sfto Paulo — SSo Paulo.11S — Luiz de Simone — SSo Paulo — São Paulo (Novo Plano).119 — Luiz de Simone — Sáo Paulo — SSo Paulo (Novo Plano).120 — Luiz de Simone — S5r> Paulo — São Paulo (Novo Plano).121 — Luiz de Simone — São Paulo — S5o Paulo (Novo Plano).122 — Luiz de Simone — São Pnulo — SSo Paulo (Novo Plano).123 — José Paz — Mlrassol — S5o Paulo.124 — José Bunlkl — Curitiba — Paraná.12!*. — Odilon Ribas — Curitiba — Paraná (Novo Plano — Troca do

Titulo HTJ).12C — Manfred Kantz — Blumenau — Santa Catarina.127 — Osvaldo Schvabe — Blumenau — Santa Catarina.128 — Álvaro Silveira Bastos — Porto Alegre - Rio Grande do Sul.129 — Ellzla Chlpaux - Pelo3as - Rio Grande do Sul.130 — Semllda Pasrh — Bom Retiro — Rio Grande do Sul.131 — Dulce Blralho Dias - Belo Horizonte - Minas Gerais.132 — Maria J. Gonzana Paula — Belo Horizonte — Minas Gerais133 — Herman Hans Mendel — Juiz de Fora — Minas Gerais (Novo

Plano — Troca do Titulo HYS).134 —José de Oliveira Grljo Jui3lor - Ponte Nova — Minas Gerais.135 — José Herm<-neKlldo — Pomba — Minas Gerais.135 — Iná Conde — Pomba — Minas Gerais.

Antônio Bati6ta Lamas - Pomba — Minas Gerais.138 — José Rlnco — Pomba — Minas Gerais.139 _ joSo Bento Sobrinho — Pomba — Minas Gerais.140 — Jacy Sarahhe Pereira — Varglnha — Minas Geral*.141 — Jacy Snrabbc Pereira — Varglnha — Minas Gerali.142 — Jacy Snrabbc Pereira — Varglnha — Minas Gara li.143 — Jacy Sarabbe Pereira — Varglnha — Minas Geral».144 — Jacy Sarabbe Pereira — Varglnha — Mlnati Gcial».145 — Jacy S.irubbe Pereira — Varglnha — Minas Geral».14fi — Otávio Bctnuel da Silva — Ricas — Mina* Geral*147 — Sllton Comet de Oliveira — Mlradojjro — Mina* Geral*.14R — Maria Apar»*, ,n Co*tn — CarntlnRa - Mina» Geral*.141) — José Pln.er *l Andrade P/S/F/l-uxIa — Mar da K»panha —

Mina* Ger%ISO — Ana Mar'. HH-elrr» — Mono» - Limeira - Mina* Geral»,1B1 — Nel»on de Soma — Con* Laíalete - Mina». Gernl»1B2 — Maria da Lu/. A*»l» Mell ale» e Irmlo - S Pedro do* Ferro*

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Procure o representante da Prolars Êle poderá mm

O PORTADOR DE SUA FELICIDADE

MATRIZ: RUA 7 DE SETEMBRO, 99]

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Segunda Sessão — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 11 de Setembro

ALTA NOS TÍTULOSARGENTINOS

BUENOS AIRES, 10 (A. P.) —Os títulos industriais tiveram de8 a 13 pontos, om seguida à pro-posta do governo pelo abandonodo padrS.o-ouro.

Os +ltulos oficiais permanece-ram firmes.

As negociações da Bolsa esti-veram muito ativas ontem, comos compradores vivamente inte-ressados na nova política finan-ceira, prevendo.o Incremento daInflação.

ULTIMA HORA ESPORTIVA(Conrlusfio da 7.» pagina)

contagem de 9-0. resultado surpreen-,dente, pois os representantes do Es-tado do Rio mostravam-se capazesde melhor figura diante dos seusadversários. No primeiro Jogo datarde, os mineiros venceram os per-nambucanos por 2-1, conquistando oterceiro lugar nesse torneio.

Também no tênis, a vitória finalcoube aos paulistas. Francisco Frl-zone derrotou Plinio Viana, por 2-0(6-0 e 6-4) e Toóíllo Falcão derro-tou José Alencar, também por- 2-U(6-2 e 6-1) e a dupla Frizone-Ro-berto Aratangl venceu Pllnlo-Alencar,por 6-2 e 6-1.

Com êsses resultados, ns paulistas

H4j/?-ni vm| m §**/ ~ NA

Relação daspessoas contempladas, no concurso da

RÁDIO GLOBOda lemtnt finda, e que receberam inteira-mente grati? um Carnet do valoi integral

das. compras efetuadas»DIA 5As 12,30 hs. Adelina dos Santos.Rua Benedito Hipólito, 144 — CrS945,00,

Salvana Souza — Rua Conde Bae-pendi, 34 — CrS 22,50.

Nazariua — Rua 21 de Abril, 62— Cr$ 59,80.

DIA 6As 12,30 hs. Paulo Salema — RuaCons. Zenha, 55, apto. 202 —Cr$ 33,20.

Maria Elizabete Silvestre — RuaMarumbl, 33 — Cr$ 69,50.

Edith Monteiro de Souza — RuaS. Cristóvão, 788 — CrS 25,00.

As 17.30 hs. Hilda Oppenhelm —Rua 29 de Outubro, 5.472 — Cr?23.60. .

Clóvis da Silva — Rua da Alfàn-riega, 17S-A — CrS 153,00.

Hilda Vasconcelos — T-?ua VitorMeireles, 192, apto. 102 — Cr$55,00.

As 17,»0 hs. Antonio da Silva —Rua General Polidoro, 83 — CrS295,00.

Delfina MendesMendonça, 36 —

— Rua Lúcio deCr$ 26,80.

Silvia Lage Falcão — Rua Ti-bagi, 25, apto. 201 — CrS 25,00.

As 17.30 hs. Ivone Fernandes —Rua Irineu Marinho. 88, apto,202 — ÓS 22.00.

As 12,30 hs. Peter Haberfeld —Rua Prof. _Gabizo, 286, apto. 201 Carlos Tavares — Rua Frederico

DIA 8

— CrS 85,50.

Lenlce — Caixa Postal,S. Paulo — Cr$ 50,00.

3.567

Osmaiiná Somnza Ramos — Lar-go do Machado. 8, ap. 301 — CrS22,50,

DIA 9

Eier, 40. apto. 201 — CrS 85,50.

Emanuel Carvalho — Rua Had-dock Lobo, 333, casa IX — CrS15,00.

»As 17,30 hs. Norma Pizare —Rua Vitor Clóvis, 590 — CampoGrande — CrS 950,00.

As 12.30 hs. Aida Menezes — Rua Errnellnda Ferreira da flllva —S. Cristóvão, 46, apt. 203 — CrS18.50.Ivone Hasse — Rua Jaburana, 271— Ilha do Governador — Cr$354,00.

Rua Ministro Viveiros de Castro,S7, apto. 14 — CrS 41,40 .

Ivone Reiman — Rua do Rosário,171 — CrS 54,00.

DIA 10As 12.30 hs. Juracy Marciano. —Rua Antunes Garcia n. 11 — Cr$15.00.

Nysia Queiroz S. de Carvalho —Rua Lúcio de Mendonça, 27 —CrS 195,00.

Martins — Av. Rio Branco, IS,sala 1001 — CrS 35.00.

"SEU MAGAZINE"

DE MODAS SA^ OUVIDOR, ESQ. GONÇALVES DIAS

garantiram a sua vitória nos Jo-gos Universitários Brasileiros, poisvenceram os torneios de Futebol e Tê-nls, logrando ainda o segundo lugarem Remo e o terceiro, em Voleibol.

Os I demais postos dependem dosresultados desta noite, em basquete-boi, entre paulistas e mineiros e xa-drêz, entre cariocas e baianos. Atéagora, os fluminenses aparecem emsegundo lugar, com 19 pontos e oscariocas e mineiros, em terceiro, com18 pontos, mas os cariocas, com avitória no xadrez, serão os vice-campeões.

MAIS PROTESTOSO Comitê Diretor dos Jogos Uni-

versltários Brasileiros negou provi-mento ao protesto da delegação mi-neira, que pleiteou a anulação doJogo rie voleibol, com os cariocas, soiia alegação rip que a .quadrn não es-tava em condições. Num documentosuplementar os montnnheses retifica-ram a causa dò protesto para alegartas más condições rio tempo». Ver-dade é que, minutos antes rio iniciorto Jogo Minas x Distrito * Federal, .1tempo apresentou-se em piores con-dições — venlanrio e chovendo — rio-terminando a suspensão da partida,por alguns instantes. Depois, antesdo jogo cariocas x mineiros, o ventoamainou e... as chuvas passaram.

HORUEU DO "KNOCK-OUT"

BUENOS AIRES, 10 IA. P.) — Opugilista uruguaio Urbano Rodrlguez,de 28 anos, faleceu em conseqüênciarie ferimentos recebidos na luta deontem contra o argentino Angel Cas-sano. Rodrlguez foi mortalmente fe-rido ao ser posto "knock-out" nonono assalto, quando ficou desacorda-do e foi levado ao hospital, onde veiohoje a falecer de uma comoção ce-rebral.

Havia grande disparidade de pesoentre os dois contendores, pois Rodri-guez pesava 74 quilos, enquanto Cas-sano pesava 81.

CAMPEONATO PAULISTA UEFUTEBOL — SAO PAULO, 1 —

JABAQUARA, 0SAO PAULO, 10 (Asapréss) — Inau-

gurando a primeira rodada do retur-no, do campeonato paulista de fute-boi da Ia divisão, preliaram. esta tar-de, no Pacaembú, o Sào Paulo F. C,lider absoluto com 3 pontos perdidos,e Jabaquara A. C, ocupan-lo o sextopÔ5t.O.

Jogando como um autentico cam-peão e lider, impondo a sua grandeclasse conjuntlva e individual, paradominar técnica e territoriilmente, otricolor marcou dois tentos em cadafase. Na primeira Teixeirlnha abriua. contagem aos 2 minutos, de cabeça.E Friaça assinalou o segundo aos 5minutos.

Na fase complementar, Leônidas au-mentou a contagem aos 8 minutos, ePonce de Leon completou aos 12.

Uma partida fácil disputou o SftoPaulo mesmo forçado a .ermlnar oencontro com nove homens. Noronha,contundido no tornozelo, ainda no pr'.-meiro tempo, deixou a canrha defini-tivamente aos 16 minutos ria fase fi-nal, quando os 4 x 0 Já estavam no"placard". E Ponce de Leoa, atingidopor Sousa, foi injustamente expulso,juntamente com o agressor.

Assim, caminha o Sâo Paulo cadavez mais firme para a conouista dobí-campeonato.

Na arbitragem funcionou mr. Sorey,e na preliminar venceu o São Paulono último minuto, por 2 x 1,

OS QUADROSSAO PAULO: Mário; Savério e Mau-

ro; Rui. Bauer m: Noronha* Friaça.Ponce de Leon, Leônidas, Remo eTeixeirlnha.

JABAQUARA: Mauro; Sousa e Fei-jó: Léo, Nelson e Dino; Amaral. Do-quinha, Augusto, Leopoldo e Bran-dãozinho.

Lant-a sobre Camiri as forças legais bolivianasEncontram-se os governistas a 60 qu ilômetros daquele importante centro

petrolífero do país, cuja queda é aguardada rapidamente

Cobija, na fronteira do. Brasil, foi capturada — Inofuentetobteve permissão para residir no Uruguai — Prisão e fuzi

lamento para os rebeldes

"Pagamento ao ma-rechal Tito"

FRANKFURT. 10 (U. P.) — AAgência de Notícias Polonesa ^AF»informou que o empréstimo de 20milhões de dólares concedido pelosEstados Unidos à Iugoslávia «consti-tui o pagamento ao marechal Titopela sua deserção do campo democra-tico». O correspondente ria «PAP», emWashington, através rie Irradiação cap-tada aqui. disse que é «opinião una-nime nos círculos políticos dos Esta-dos Unidos a de que o governo norte-americano nâo esconde sua Intenção decriar uma base de matérias primosna Iugoslávia», a despeito das decla-rações do governo iugoslavo, no sen-tido de êste procurar a «Industria lização da Iugoslávia». O correspondeu-te tamhém chama a atenção para o talode que a «campanha pró-TItn é enn-duzida pelos jornais mais reacloná-rios dos Estados Unidos*.

LA* PAZ, 10 -- (De Luis Zavala,

correspondente da U. P.) —As forças leais bolivianas, no

riécimo-quinto. dia da revolução,estavam lançando uma ofensivasôbre Camiri, ci mais importantecentro petrolífero do país, que soencontra ainda em poder dos re-beldes.

Segundo informações autoriza-das, as tropas leais desenvolviamampla ofensiva conlra Camiri eSanta Cruz, dois dos principaisbaluartes rebeldes, porém as ope-rações por enquanto pareciam diri-gir-se principalmente contra a-prl-meira, de onde os governistas seencontram a somente 60 quilo-metros.

As tropas do . governo, que seencontravam em Padllla, 140 qui-lômetros a oeste de Camiri, avan-çaram ontem rapidamente e ocupa-ram Monteagudo, a 60 qullóme-tros desse centro. *

De acordo com ns observadores,o alto comando aparentemente sepropõe descarregar o primeirogrande golpe contra Camiri, \omesmo tempo que no setor deMatarral e Santa Cruz se realizamoperações secundárias, pura evitarque as forças sublevad?s dessaszonas possam acudir em socorrode Camiri.

Observadores locais acreditamque Camiri cairá rapidamente,existindo apenas o receio de queos rebeldes possam incendiar ospoços de petróleo e destruir o oleo-duto, com o que seria assestadoum serisslmo golpe à indústria pe-trolífera boliviana.

Inohientes irá, parao UruguaiBUENOS AIRES, 10 (A. F.) —

A embaixada uruguaia anunciouque o governo do Uruguai permi-tiu que o major Clemente Inofuen-tes, da oposição boliviana, no exl-Uo, resida no Uruguai

Inofuentes, que'se acha exiladona Argentina há dois anos, teveordem de deixar êste pais. acusa-do pelo governo argentino deconspirar contra sua pátria.

Cobija capturadaLA PAZ. 10 (U. P-) — Um co-

municado oficial anuncia que naregião norte da fronteira com oBrasil as tropas leais recaptura-ram a localidade de Cobija, tendo

a grande maioria dos rebeldes íu-gldo para o território brasileiro.As tropas vitoriosas procederamde Guayamerin.Prisão e fuzilamento

LA PAZ, 10 (A. T.) — Estarãosujeitos a penas variáveis entre 10anos de prisão e morte por íuzl-lamento, anle os trihunals civis emilitares, todos os rebeldes acusa-dos de tralç&o à pátria, segundofontes bem informadas.

O governo já está preparando amaquinaria legal para os julga-mentos de centenas de rebeldesaprisionados durante êstes 14 diasde revolução.

Entre os principais revoluciona-rios Já em mãos do governo estãoAdrian Barrenechea. prefeito dePotosl; o ex-eapit&o de policiaJuan Olmos, de Potosi: os ex-majores Miguel Paravincini e RaulTovar Villa. de Sucre, e GermanVera Tapie, de Cochabamba.

Saquearam a casa dopresidenteLA PAZ, 10 (A. P.) — Fontes

governamentais confirmaram queos rebeldes saquearam a casa do

presidente interino Mamerto Ur-riolagoltia, em Sucre, avaliando-seo prejuízo em 2 milhões e meiode bolivianos (cerca de um milhãode cruzeiros).

Enlre os valores roubados da re-sldência do presidente da Bolíviadestacam-se telas raras e objetosantigos, co>>cionados durante via-gens pela Europa. A familia Urrio-lagoitia é uma das mais ricas dopais.

Confiscados todosos rádiosLA PAZ, 10 (A. P.) — A Rádio

Electra, de Santa Cruz, que estáem mãos dos rebeldes, irradiouque todos os aparelhos receptoresde rádio da cidade foram confis-cados pela Junta Revolucionária,"porque não há necessidade de opovo de Santa Cruz ouvir as men-tiras de que o governo está ven-cendo a revolução".

Declarou ainda a emissora quea^Junta ordenou a requisição detodos os gêneros alimentícios parti-culares, "porque precisamos man-ter fortes os nossos soldados".

DR. SIMEÃO DE LACEI)(MISSA I)E 30? DIA)

Filomena Lacerda, Octavlo Lacerda e senhvaldo Lacerda, nenhora e filhos, Irene í"'"'nho e filhos, e Jurnc-y Lacerda mais uma vjJcet,Jias manifestações de pesar recebidas pel/.**1de seu esposo, pai e avft UR. StMEAO de i ^e convidam seus parenteB e amigos paru àpelo descftnso de sua alma, será celebrada """¦¦

da Catedral Metropolitana, depois de amanha, ,nn )3 r.-JJDesde já agradecem aos que uiimpareceretn a ênae ato

'n\&~RÍZO ZETH BAPTlsr

(MISSA OE 7*) OIA)Arlette Rebellò Baptista e filhos, Hurtín

mont Reliello e filhos, Haul Baptista, senho/Tiiríüin Dória e. filhos, Renato Buptlgtii e (|||Jmin de Mattos e senhora, Rachel IlapÜBta, nli I"ge Dodsworth Martins e senhora agradecem

uacionai-

0i I"'ate.

len'reai

ir.'.

ãlllO!

TI»w ...-,» "H • <1M

n todos que os conforta rum na grande ¦r. **¦

ItaJpeidl

os amigos e parentes do querido KI/,0, nar. .de 7' dia, que mandam cclel>n»r, quarta-feira, dia ij *,'no altar-mor da Igreja de Sfto Francisco de Paula. Aníio-ptiílprnm .agradecem.

ntecípaj

Aurélio FeirefcIrêsse»

(MISSA OE 7? OIA)Ferreira Estêves & Irm

clientes e amigos que compareceramuos, agradecidos a tgjJ laniM?0

Nomeado um leigo para asfunções de arcebispo

Recaiu no dr. Miroslav Housca a escolha do go-vêrno tcheco, agravando ainda mais a tensãoreinante entre a Igreja Católica e o regime co-munista de Praga — Protestaram contra o fatoos prelados romanos, à frente dos quais o arce-

bispo José Beran

PRAGA, 10 — (De Richard Kas-

sichke, da Associated Press) —A Igreja Católica acusou o go-

vêrno tcheco de ter nomeado umleigo para exercer "as funções dearcebispo".

As mesmas fontes disseram queos arcebispos católicos romanosescreveram ao Ministério da Edu-cação, a 17 de agosto, protestando

Revistados os senadores antes depenetrar no recinto

Submeteram-se à medida sob protesto — Des-fila o povo diante do cadáver do deputado Ji-

menez __ Tranqüilidade em Bogotá

NCERADEIRASELECTROLUX"

AVISO AO PUBLICOA COMPANHIA ELECTROLUX S|A., estabelecida à Avenida Rio

Branco n. 311 - ã9 pavimento, tendo em vista as várias publicações queaparecem nos jornait desta Capital, oferecendo enceradeiras "ELECTRO-

LUX", a preços e condições diferentes dos fixados por esta Companhia, vemprestar ao público em geral, os seguintes esclarecimentos, que servirão paraorientar todos quantos pretenderem adquirir enceradeiras novas, da marca"ELECTROLUX":

— A COMPANHIA ELECTROLUX S.A. é a única e exclusiva importa-dora, no Brasil, dos aspiradores e enceradeiras marca ELECTROLUX

— A COMPANHIA ELECTROLUX S.A. não tem filiais, nem revendedo-res no Distrito Federal, para a venda dos seus aspiradores e encera-deiras marca "ELECTROLUX".

— As enceradeiras "ELECTROLUX", que esta Companhia está vendendo,sâo do Modelo denominado "B-6", de côr verde claro. As ofertas, ds-atualmente, não do do Modelo denominado "B-6", de côr verde ciaro.As ofertas, de qualquer outro tipo ou modelo de enceradeira "ELEC-

TROLUX" ro se podem iX nr a aparelho» unado» i recondicionndogque, «ó por anta razão, poderão «er negociados por preço inferior nodns máquina» novas, vendidns por min Companhia.

Rio do .Lim ii... 9 dn Relembro do 1949,

CIA. ELECTKOUJX S/AA DIRETORIA

lOGOTÁ', 10 (U. P.) — Kea-lizou-se, no Capitólio, uma

sessão de cinco horas de dura-çào, sob dramáticas circunstàn-cias, enquanto o puvo desfilavapela câmara ardente onde seachavam os despojos do depu-tado Gustavo Jimenez, no .salãoElitico. ' üs senadores penetra-ram no recinto depois de se ha-verem submetido, sob protestos,a uma revista em regra novestibulo, a ílm de se compro-var que não cuni ¦¦ -iam armas.

us trabalhos foram encerra-dos até segunda-feira, quandoserão ráèUzadas quatro sessões,da manhã á noite, para prosse-guir o debate em torno da re-forma eleitoral pretendida pelogoverno Ospina Perez, com aintervenção dos ministros deEstado. V

Esta manhã começaram aacorrer à capital elementos 11-berais de Boyacá e de todo opaís, a fim de assistir às ceri-mônias do sepultamento de Ji-rric-nez, Desde cedo, a PlazaBolívar estava repleta de gente,que desfilava em coluna indla-na pára a visitação ao corpo dode*"**' '". morto t: ~*~amente,an tem, à noite, duranteuma sessão tumultuosa da Câ-mara dos Representantes.

A cidade permanece tranqüila,sob uma adequada vigilânciamilitar e policial, a le) --ca pro-visórla e o luto nacional de-clarado pelo liberalismo.

contra o fato de o dr. MiroslavHousca, agente do ministério, terassumido a direção do escritórioadministrativo da arquidiocese.

O governo, porém, não deu ain-da nenhuma resposta ao protestodos arcebispos. O arcebispo Be-rán afirmou em sua carta, da fuialforam fornecidas cópias à impren-sa ocidental, que ao delegar essasfunções a um funcionário do Es-tado, o governo está violando suaspróprias leis. Essa foi a segundacarta de protesto do arcebispo aogoverno divulgada desde que Ini-ciou sua reclusão no palácio. Naprimeira carta, o arcebispo Beránacusou o governo de Interná-lo, as-sumindo o controle do consistoriodo seu palácio (escritório adminls-trativo) e de confiscar os fundosdo arceblspado.

Na segunda carta, o arcebispoJosef Berán disse que, quando apolicia e os agentes do Ministérioda Educação tomaram conta de seuconsistorio e instalaram ali o dr.Housca, alegaram que o mesmo"teria apenas funções de supervi-sâo".

O protesto de Berán acrescentaque "na verdade, êle está exercen-do as funções do arcebispo. Isto é,dá' as dispensas da Igreja e no-mela os conselhos do Consistorio,vigários administrativos e coisassemelhantes'X Pergunta o arcebls-po como o governo pode conciliarlegalmente essa invasão de autori-dade da Igreja, quando às leis emvigor "de supervisão e controle"nfto autorizam o exercício por lei-gos de funções reservadas ao arce-bispo".

::~'*T- —" "'• envianJroas e pêsames pnr ocasião dos fiinernis rte se,Xsócio Aurélio Ferreira Filho, convidam para Aà missa que mandam celebrar pela sun ainia lde X. S. de Lourdes, k Av. 28 de Setembro iBn!ina próxima terça-felrn, dia 13, ãs 8 horas d,,

pelo qne deBde ,|A se confessam penluinidamente agradecido'

AURÉLIO FERREIRÀÜÍ(MISSA DE Vi IMA)

tZenl

Martins Ferreirti e .losé I.11Í7., nindada ausência de seu pranteado espns» e pai. Aurilreira Filho, agradecem profundamente a tôdai 1soas amigas e parentes que compareceram e ,,fortaram enviando, flores, coroas e pêsames pmdos funerais, e convidam para assistirem an at» jque mandam celebrar pelo descanso eterno de m

na Igreja de X. S. de Lourdes, à Av. 28 de Setembru (Boniina próxima terça-feira, dia 13, às 8 horas da manhã, Deln qtljá se confessam penhoradamente agradecidos. A viúva £pêsames.

DR. ANTONIO MMTINS M(30? DIA)

Margarida Vidal Martins de Sousa, Ruth MaititIJíélson Martins, Hélio Martins e Neu.se Martini,dam aos demais parentes e amigos parn a missasufrágio de seu esposo e pai DR. ANTONIO SDE SOUSA, mandam rezar segunda-feira, dia9 horas na igreja de N. S. tle Bonüucesso,

sucesso.

XEUDÕXIQ DA SILVA PASSOS(2? Sargento da Força Expedicionária do Regirj

Sampaio)(3? ANIVERSÁRIO)

Prof. Hilário da Silva Passos, Maria diCarvalho Passos e demais parentes convidiamigos do extinto para a missa que mandai!lebrar segunda-feira, dia 12, às 9 horas, no

mor da Igreja de São José, junto à Câmara Federal,da Misericórdia, em intenção à boníssim» alma delho. Antecipadamente agradecem.

Ajudou a mãe doente asuicidar-se

CAMBRIDGB BAY, Terr'torio doNoroeste, Canadá, 10 (U, P.l — OmJovem esquimó começou a cumprirpena de um ano de isola.nento dorestante de sua tribu. por ter obede-cldo ao velho*" costume da mesma deajudar sua mãe doente a* suicidar-se.

O Departamento de Recursos do Ca-nada anunciou que o Jovem Eeryiootfo-1 considerado culpado, mu» com re-comendacão de clemência. Èle cum-prira sua pena, mas, provavelmente,nào será mantido em reclusão.

O Jovem condenBdo deciarou emJuízo que sua mae Nukassrck, de 46anos, pediu-lhe que a ajudasse a sui-oidar-se. por encontrar-se r.iberculosae padecendo de unia dolorosa doençada pele. Êle amarrou uma corria aum poste, rolocou o laço no pesróçod sua progenitora e forçou o esti-camento da corda.

Testemunhas esquimós ceclaraiamque existe um velho costume esquimó,que ordena que se preste ,-luda aosvelhos e doentes que queiram sulcl-dar-se, caso eles próprios j peçam.

Om outro Jovem esquimó foi nbsol-vido da acusação de ter ajudadoEeryioot.

AVISOS FÚNEBRESGabriela Niemeyer de

Freitasni dia)

Flávio de Freitas, Wal-

dir Niemeyer e família, dr.Gomes de Freitas c familia,

Waldlr Niemeyer e senhora con-vidam seus parentes amigos pa-ra a missa que em sufrágioda alma de sua querida Ga-brlela, farão celebrar no altar-mor da Igreja da Candelária, às10 hora» de segunda-feira, dia12 do corrente.

lj0^fi>-#*mç£WWHÊW&ii

*

Empossada a diretoria.».(Conclusão da 1.» página)

blemas atlnentes à magistratura eàs letras Jurídicas. Também, con-gratulando-se com a Iniciativa e adiretoria rerém-empossada, discur-saram o procurador geral da Repú-blica. que em nome do MinistérioPúblico Federal, congrntulou-se coma «ssorlncAo, o Juir. Vicente FariaCoelho e o presidente ds Ordem dosAdvogados.

Encerrando s coilmftnla. discur-«ou o ministro Uiurio do Camnruo

A DIRETORIAE' n iftgulnU s illiPtorm •mpoiM*

ds: prMlditnt*. mlnlitro Edgar Cos-ta: vlpw-prunlrt-xnt*», ministro AfrânioCotlft! 2,* vic»-pi,<",l<i*ntf, rtMtm>haigadni' Kaii/ila l.lma. 8.» vte»prt*>«IdoiH» Nlilciilliilil <lf Min» 111 Hd 1111 • •«••ii»Mii'i, di Milton Birnloii2* dlt« dl MAtli tt*»rr#dfi l.*«l, I «'..,,,.i,i!,., dwmliarf-idoi NnttMUid» A!u#u. J,* dllo, dr To»t#* M*l<U i ,insnl|i>, |l*|i|i*r«ll«it n. >•• 1,, .AflCnl" CiflOê itêtêlti» d» A«dr««d# Mér!*< f*'*dns» d« C»*tt<-í * fd«ifif RlMlPfi Surti li** dntMHl<*f jM'>r#» *M**1<i MilM An r»*roif ,1& Ufll* 4* fM'** »í***'.i frl***»-n«. iéiiMii*' r !«*»'.••»* vi->--ii.ii e\.fflfilttr, f#M'»,i f#ff#*)ff i riwilí-l

Hermando Miguelda Silva

SUA FAMÍLIA agradece

de coração a todo» aque-les que compareceram hosph enterramento ou en-viaram cumprimentos, con-

vidando para a missa que emsufrágio de aua alma será ceie-lundu nn práxlmo dia 14, á» 9hora» na Matriz do Divino áal-vador.

Major Levy DovalHenriques

(2.5 ANIVERSÁRIO)

tSua familia convida ao»

parentes e amigos para amissa que fará celebrar pelo

descanço de sua boníssima alma,segunda-feira, dia 12, às 10.30 ho-ras na Igreja de S. José.

Idalina Teixeira Fontes(MISSA ÜE 30.i DIA)

Sua familia profundamen-

te sensibilizada pelas muni-fpslncõPN de conforto e pesar

que lhe foram prestadas por oca-sifto do seu ínlecimento, convidatodos parentes c amigo» para a»sis-'tirem k missa de 30.v dia que serárezada por sua nuhilfssima alma,no dia 13 do corrente, (terca-fei-ia), à» H.30 hnrns no allar-márda igreja de Sfto Francisco Xa-vier (Engenho Velho). Antecipa-(lamente agradece a todos quecomparecerem a êsse ato de re-Uglfto.

TNerina Morine Stefanin

(CAROLINA)(MISSA DE í? DIA)

Constante Stefanini, filhos, noras, genrostos agradecem a todos que compai eceram aoc enviaram coroas, flores, cartas •=• telegrami

ocasião do falecimento de sua querida e inesquecívelsa, mãe, sogra e avó CAROLINA STEFANINI, e »para a missa de Tf' dia que mandam celebrar por suadepois de amanhã, terça-feira, dia 13, às 10,80 houaltar-mor da Igreja de N. S. do Carmo, à rua 1» Jfço. Antecipadamente agradecem a todos: que comprem a êsse ato de fé cristã.

4*t*

João Baptista Ávancini(MISSA ÜE SO.c DIA)

Sua familia convida todos

ns parentes r- amigos paraassistirem h missa de 30.»

dia que, em Intençftn de «ua almamanda celebrar na matriz de San-to Antflnlo dos Pobres A rua do»Inválidos n. 42, tcrca-felra, dia13 dn corrente As 10 horas. Anto-rtpi-iliimentr agrmlrre.

Nelly Gonçalves daRocha Maia61 ANIVERSÁRIO

t

Coronel JOAO DA ROCHAMAIA, «iiiftiia, fllhn» n nora

,e demais parent»» convidam«•un amlRnii para assistirem

li mlMA que mandam relrhrar peln'li"«iwi eternn da alma dr «ua Irtn-latrada n prantearia KELLY, srsiin-ria-frlra, lí dn rnrrrnte, As IIhnr*«, nn altar-mAr da Igreja daNanla Onu dn« Militares,

.*..Tl.i.T

DiJermando Augusto Guerra'M \ -¦ IMMH11

+

lMii»n» tiiierra agradecem, ItnilblIludM, ti eoiifArto recetildo d..* parente» e ..i„,, ,,., *„lr uCâtlAu du f..i. ,1. », „•rtiin # Irttlftu KlliMMMAMIHJ AUUUMTü M-KItliA (Manditiiiui, ' ........ „, ,mrenle» . an.Uii» ,,..,.. , m|Ma „„•'...... dia que, pelo .1. ... ..,,.., rf„ „(- „,,„„ tnrklt ,.„*„,,,„,, ,„|MA»imu dia I», no aliar mor da l«reja da S . m an liMiieliAii e ||„MMorle 'llniArlii ei.i'11 Ai l(|.. Mraiiini, A» *i •., -,„,,..

Elmira cia Cruz Meira(MISSA DE 7* DIA)

A família de ELMIRA DA CRUZ VIEIRAdece as manifestações de pesar recebidas poisião do seu falecimento e convida seus demirentes e amigos para assistirem a missa dei

que manda celebrar por sua boníssima alma, anian-gunda-feira, dia 12, às 8,30 horas, no uitar-mor oVde São José (rua da Misericórdia) .

Maria da Piedade Sand)(MISSA DE 7? DIA)

Luiz Francisco Claudino Sandy. filhos, ge«*ias, netos, bisnetos e demais parentes agi*as manifestações de pesar recebidas por o-^falecimento de sua querida MARIA DA r

SANDY, e convidam seus amigos para a missa «e

que mandam celebrar por sua alma, segunda-feiWr.às 9 horas, no altar-mor da Igreja de Nossa SenlLourdes (Boulevard), à avenida 28 de Setembro

I0Ã0 FERREIRA COSTA DE CARV*(MISSA DE 7" DIA)

tOdette

Cypriano de Carvalho e Jnã" |de Carvalho agradecem, sensibilizados, »f

lhes dispensaram o auxílio do conforto esp-r Iocasião do passamento de seu memora« I

e pai JOAO FERREIRA COSTA DE CARVALHlM jdam seus parentes e amigos para assisto cm » Jdia que mandam celebrar em louvor de «ua boiti» * Ina terça-feira, dio 18 do corrente, às I" ,,or,lSj(,!|'mor dn Igreja do Cnrmo. Antecipadamente c0agradecidos.

Major Raymundo Gonçalves de Sií(CUKITIHA) ow

CAPELA DE VELÓRIO 00>in Im nft mi 1 • mf Inlininiirt*» Jf

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fnmiliii do Miijnr RAYMUNDO (^DE SIQUEIRA (Ciirítiliii) «uriul**. »rn^eonfôrtn reetbldo dew iin^ni»*» * """'.niAíi do um l»l#clm#nto, • ronvidn» *'"

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,ARgA "PIRANDÉLICA"RENATO B. NUNES

Í,,,.. teatro «In política

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e. .mrat alguns elementosénir-o-^^embora conitruijíH

.ai valor 1ue'. ,.elHr nonestumen-procuram

W"» ' ôrd0 oom n 11-«í ^ièíeiarii emprestar .1 peca.i«t"*"I ;i parle

"m;ijo-•••• ""Stow i constituída por-" ". sta ", velhos e impem-cirtOi »[«<?,-, ,é lll6enflveis As

s "«•»-"Ss" da platéia culta.ida»

"Cs nveterídos dns bons

-*|ur5a ™fiam tão mal suas se-' e :;X

" ie logo desvendam

¦» 'Cadó da peca que prulun;logp IJ melhor "pregar"rtpreiê povenldri.*£.taque nlnsuém acredita naevldeir candidato k presiden-¦>ria j.>oiiícii(er foiii le manda¦*¦¦?. «Piam q"nis ¦orem os '""" "WiiirS de uns' e "s im'"""« '5g miioc Esse homem mira-t,l! -'S ¦¦poslttvamenlé; não> «áí ê todos sanem disso mui-esl!A r«»" -1 llhn;l: 7. °í ""?"^•Brasil <¦ a? conven ínclas ,ClaidVpíoíIssional. são coisas anta-

By£^ác^vém ao Brasil,'-"! integro, inacesslve' "

:/:¦ rnamenta, todos os agen-flJSuMW parasitária., noci

a" Jnte que convém ao Brasil,integro, inacessível .'. bafa-,***.« ifteo escuso da improbi-1 e f j. ,-ni-,i^»m cívica bastan-3*lar Velmente do or-

US rnamen.al Iodos os agen-influências parasitárias nocivos.Sam a marcha do pais no ru-

1'

.Soaresso harmônico, medlan-%

9cora.|os5 e reallstica deul,.t vitais: oue informe,

fgS» à opinião pública, ia-

lando ao povo, sempre que as circuns-tftriclas o exigirem, com aquela língua-yem franca, leal, positiva e clara quelanlo ennllece os estadistas da grandedemocracia norte-nmerlcnna; que desperte, apoie e impulsione as iniclati-vas nobres, as atividades produtivas,tantos as dè urdem moral, política eadministrativa, quanto ns econômicas efinanceiras; que restabeleça o impérioda autoridades legal e da responsabi-lidade definida, em todos os setores davida nacional; que moralize a adminis-tração pública, nfio somente medianteadvertências, mas também, quando ne-cessário, pelu punição pronta do preva-riendor, seja êle quem fftr, e dôa aquem doer; que escolha homens capazesrie exercer as funções que lhes foremcometidas, tanto dentre os seus corre-ligionarios, como. onde quer que eles seencontrem de. vez que. proceder de ou-tra maneira, seria subordinar os inte-rêsses superiores do pais ks Injunçõespuramente polltico-ipartidàrlas, como sens votos de um partido majoritário lôs-sem "titulo de divida",', com direito aosmelhores quinhões, na repartição do es-nolii. .1- ifnr.erida nnclnnnl; nue nãose julgue herdeiro e continuador obri-¦;.ulo un situações anteriores inaceitá-veis, e sim coordenador e harmonizadorhábil e honesto, de interesses legítimose humanos; enfim, que se torne dignoria confiança de "todos os brasileiros",sem distinção de matizes políticos, comoúnica base segura do progresso morale material do pais, de vez que o muisnef.iato de todos os "derrotismos" é oque provém da falta de confiança dopovo no governo que lhe rege os .des-tinós,

Será ês(«- o homem que convém aos"continuistas"? E' claro que nâo. Dal,n farsa qui tão mal' representam. -

ilcneliii nn '£.* pAurlna)

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iLiUiirfuôuúli-^esM*I?SECÇÃO DE ARTIGOS PARA VIAGEM

S31H3I3..10 - S. PAULO - B, H0R1Z. ¦ P. «IGtI.PllOT«.«(IFt-.HITWÔI.VITOMA

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TERCEIRA SEÇÃO ^^,,,^2^ >«.»,„,---< DomlnRO, 11 de «letemliro de 1041)

AIMSTUZAÇAOA ocorrência, em diversas re-

glões do pais, de jazidas derochas olelgenas de valor eco-nòmlco vem despertando a aten1-cfto dos poderes públicos e. deentidades privadas, rio sentidoda sua industrialização, iexemplo do que se tem veníl-cado em outros países, como aEscócia, Japão, Suécia, Franca,Alemanhn, Itália, etc, que ?pobreza ou ausência rie comlius-tlveis líquidos levou a procurarnessas rochas novas fontes ueobtenção de óleo.

Também nos Estados Unidosria América se desenvolve, des-de 1944, forte campanha paraa produção econômica de com-bustiveis líquidos a\, partir defontes diversas das jazidas pe-troüíeras. Entretanto, se bemque três sejam os ramos emque se empenham os técnicos aprocura da solução do problema— óleo de rochas oleigenas, hl-drogenação do carvão e álcoolde resíduos vegetais, — a mai.irespiTcinça reside na destilaçáo defolhelhos oleigenos e consequèn-te rot;nação do óleo .it.iirlo, po-dendo tal destilaçãu comparar-se ao beneficlamento de cercosminérios pobres para a obten.-àodo produto de expressão econò-mica.

Os eiií-aios realizados com osfolhelhos do Colorado, naqu.::epais, são realmente animadorasquanto à sua industrialização,mormente se atentarmos nogrande potencial de óleo cont.'.-d(- na rocha. As últimas es'a-tlstlcas apontam, somente paraa citada .região, a reserva rie380 bilhões de barris de o;eode folhelho pirobetuminoso, ouseja, mais de 18 vezes a atualreserva petrolífera dos EstadosUnidos da América .

No Brasil, tem-se afirm-uloque as reservas estimadas ueóleo de folhelho, apenas em oar-te das jazidas do vale do rtoPatdlba, seriam capazes rie sa-tistazer durante longo períodoas necessidades nacionais decombustíveis líquidos. Sem queainda se possuam dados poslti-vos a tal propósito, compreendo--,e df pronto o interesse dassuas- Indagações, mesmo quandose considere a mera advertênciatio que neste instante se patísana grande nação americana doNorte. Desta sorte, o aprnrt-tamento das nossas jazidas derochas betuminosas e pirohetu-minesas. — estas também impr?-prlamente denominadas xisto»betumlnosos, — é imposição auunos compete bem ponderar emproveito da economia e segu-rança do pais.

Os entusiastas da destilaçãodo xisto alegam-com- frequên-cia que na pesquisa do petróleoumirines quantias se arriscamcom pequena probabilidade deêxito, ao passo que na destilaçãodo xisto se pode garanti! aprodução e prever o custo decaria litro rie óleo com a mesmamargem de erro com que ;«calcula o custo unitário dequalquer produto industrial.

Cumpre todavia ponderar, co-mo frisa o ilustre dr. FróesAbreu, que o óleo de xisto, —liquido semelhante ac petróleo? como êste, formado por mis-tura de hidrocarlionetos, —contém sempre muitos compôstos nocivos de azôto e enxofree acusa deficiência de hiriro-gênio sôbre o carbono. Taiscempostos são .esponsáveis pelaformação rie gum-is e produtosreslnóiries, que Impurificam edepreciam as gasolinas obtidaspela simples destilação riaque-le óleo, tornando obrigatórioum tratamento suplementar pa-ra a sua purificação e esta oi-ligação. Os petróleus, — nãoesqueçamos, — são produto rietransformação milenar operadapela Natureza, a pai tit rie ma-teria prima que até hoje nãoconhecemos; os óleos de x.stoprovém dè reações térmica»forçadas pelo Homem, em lenipu curto, no ambiente Internodas retorlas,

Como se sabe, não ha oiuunop folhelhos pirobetuminoM .*..existe uma substância .complexaainda não inteiramente cunho. i-da. cuja composição básica «•<-¦¦. tipo dç expressa pela fo>mula C2H5. Muitos dos seuscomponentes, que recebem a Je

DAS ROCHAS OLEÍHSEng". J. HAM ANN DE RESENDE

(Do Conselho Nacional do Petróleo)

BRASILEIRAS

A INDUSTRIA DA ELETRI-CIDADE EM FRIBURGO

EngX A. RODRIGUES MONTEIRO

M A T O' .. • - b S S T . V" -ti TV*D ]' . e(^ __jj -jf—^-^-^--mxst^mXX^^^LA^, y\\ ^Xf^^^W^^^S^'mxxii-xi' \ jfTC—í^a^ i^s";'i y "^^x

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A Indústria da enerf*ia elétrica é.em nosso modo de pensar, uma indus-tria hdsica do pais. e pnr conseguinte,deve estar ,em mãos do Estndo, sejaêle representado pela Unifio, pelas an-tlgas províncias, ou pelos municípios.Já tivemos oportunidade de «por êátunosso ponto de vista em i-onferénuarealizada no ano passado nos salõesda A.B.I. e aqui o reproduziremos:nosso imenso pais é, por enquanto, umpais pobre em combustíveis — o cnr-vfto até agora. explorado é de traioteor calorlflco e é encontrado atual-mente na regiSo Sul do pais. O pe-tróleo ainda é uma Incógnita e sôtemos mesmo, íi vista, para -o desen-volvlmento Industrial rio pais, a fontemais barata de energia — as nossnsquedas dágua disseminadas pelo nossovasto Interior. Industrializar essas fon-tes de energin. eis o problema funda-mental pnra nós.

E, depois de examinar a situaçãogeral das duas maiores empresas cnn-cessionárias dessa Indústria no Brasil,a Light e as Empresas Elétricas Bra-silelras que, então, vinham pleiteandoauxílios do govêrno, aquela por inter-médio de empréstimo externo e estadesejosa de obter empréstimo Interno,e ainda, umn resolução do Conselhode Águas e Energin Llétrlcn sôhre pe-dldos de empresas n respeito de ra-cionamento rie energia, concluímos daseguinte maneira: ,«Como deve ter sen-

tido o distinto auditório, os conside-randa dn Conselho Nnclonnl de Águase Energin Elélrlcn seriam hem apll-cados n um decreto Ua nacionalizaçãodn indústria da energin elétrica. Fe-llzmente, para nos. dois grandes Es-tndos, Minas e Rio Grande dn Sul. 14compreenderam que o problema ria in-dústrla dn energin elétrica é capitalparn seu desenvolvimento econômico ejá traçaram programas para aprovei-tamento progressivo tle suas quedasde água. Restn. porém, ao GovernoFederal também traçar seu programa.Nãp poderemos continuar submissos aempresas que por êste ou por aquelaprocesso entravam o desenvolvimentorio pais. Aqui. vemos a Light comsuas tarifas elevadas e cnm seus apro-veitnmentos ántl-ecònômlcpsi enrique-cendo ft custa ria nação, énqua"to que .nos retirn o estimulo ã aplicaçãn desua energia ao estabelecimento da in-dústrla eletro-quimi.cB no vale do Pa-rnlba. AU, vemos as Empresas Elélrl-cas Brasileira!- suprimir serviço! detransportes coletivos e fornecimento duenergia elétrica pnra aquecimento porfalta de capitais para ampliação deseus serviços ou nntes. a espera deum momento em que o mercado possaremunerar o capital a ser empatado».

O .-untcipio de Friburgo tem umaexcelente oportunidade para resolver oproblema da indústria da energia elé»

(Conclui nu 2.* pligina)

CONVENÇÕESBaelo do folhelho pirohstun-inost)*Ar/ítrtrl«f. t*A U/tlfv An PcralbQ

Folxa de oeorrínclo» to mitterhonirobstuminoso per-niuno

(FormaíSo Iroli'

CONSELHO HA5101IA*. 0*1 PETRÓLEO

BRASIL MERIDIONALOCORRÊNCIAS DE ROCHAS PIR0BETUM1N0SAS

ésciil»li» nn.

Oe» * oaimeae

nominaçâo genérica de quem-gênio, transformam-se quandosubmetidos a temperaturas mal»ou menos • elevadas, produzindoum óleo vlscoso, de mau chel-ru, formado em grande parte dehidrocarbonetos.

Obter boa gasolina dêsse óleoê processo dispendioso. Há, en-tretanto, grande f.pltcação par»os produtos de reftnfçfto menosapurados, como ,i« cieos rie aque-cimento e combustíveis para em*barcações. locomotivas e usina»geradoras.

A .''indústria lo xisto. —• observa Fróes Abreu, — consti-tui atividade complexa, a qut.corresponde uma fase rie mine-ração, como a do caryâo, um.ifase de pífogehação, como a fa-bncação do coque, e uma fasede refinação, como n rio petróleo. Exige técnica inuiio espeeiallzada e ajustaria tura portercompetir econômic-,mente coma Indústria pet olHér.i, jã or-ganizada em moldes riu grandeeficiência. Não pode, assim,ser planejaria por curiosos ou

MICO1 vtffeUDE TUDO ÜMMartírio dos oficiais tio Exército - fl espiritismo casclasses armadas - A salvação de Ouro Preto - Coisas

que dão raivaComentários de RENATO DE ALENCAR

Muita gente pensa que nada e maisbelo do que a vida de um oficial donosso Exército. Excelentes vencimentos,vida folgada, imunldades, residênciacerta, bons roupas,, alimentação barata,viagens por conta do Estado, e poressa toada a tora. Mas, em verdade,tudo isso e muito relativo e à vidade um oficial do Exército não é assimtáo azul.

Deixando de parte as outras como-diilades è vantagens, examinemos o casoda moradia. Faz poucos dias, numadessas democráticas viagens de bonde,tive a satistaçà'1 de encontrar-me comum oficial do Exército que viera donordeste para freqüentar os Cursos dasEscolas Superiores de sua arma, hanlgum tempo. Sua situação era igualft ile qualquer mortal que não possuiile 300 mil cruzeiros para cima, impor-tftncia mínima Indispensável para com-prar um apartamento. Falou-me êssenmlgo sóbre as tremendas dificuldadesque encontram os oficiais do Exércitoii respeito de casa, conforme vou re-produzir, com a maior fidelidade queme permite a mnemôniea:

"O problema dn moradia aflige nspopulações dns grandes cidades, e nin-guém mnls dn que os militares soTren rmsequêncin da falta de habitação.Subordinados a «instantes trapsíerén-elas. são obrigndos n entregar a casaem que residem em umn cidade, paraenfrentar ns mesmas dificuldades, nnnutra para onde vão. Há proprietáriosque nfto querem alugar seus Imóveisnos milltnres com receio de cobrar ns"luvas". HA exigência de tória sorte e

ale essn ignóbil con d leal de que o mi-lltar casado não tenha tilhos! E Issoquando o governo vive a dizer queincentivo a nStülidade..¦• Para os mili-tares o problema ê antigo .H<> em nl-gumns cidades ns "Vilas Militares";mns são Insuficientes devido ao peque-hlssímo número de eiishs, nfto se ha-vendo dado solução definitiva ao pro-blema Merece ser comentário o se-guinte fato: um edifício ile apartamen-tos em construção na Praia Vermelha,destinado a residências rie oficiais quevém a-i Rio freqüentar ns Cursos riasEscolas Superiores do Exército, estárom ns obrns pnralisndas por falia deverba, E um projeto apresentado, hádois anos. pelo deputado Prnrin Kelly,pnrn construção rie rasas em tórlas nsgunrnlcóes. desllnndns nos militares.nã.i teve mais nndnmentn e dorme lm-punemenle nl pelo fundo das eavelns ounos escnnlnhns de pastas de legisla-dores".

O bonde chegou nn meu ponto, Dos-peill-me e snl pensando: — como nsaparências enganamI

O ESPIRITISMO NAS CLASSESARMADAS

Está empolgando os meios milharesd-, pais o programa da "Cruzada dosMilitares Espiritas", sociedade civil fun-dada a lf) dc dezembro de 1944 e hojernm diversos núcleos espalhados porVárias guarniçóes.

As mnls Importantes Instalações alemda de sua sede. que é aqui no Rio.sfto as seguintes: Pnraná. Minas Ge-

(Conclui na 2.» páitlna)

instalaria com maquinaria im-provisada; tem de acompannaros moldes da técnica mais aprl-moraria, resultantes de long.iexperimentação.

Paifi que a exploração tio xlR-to pirobetuminoso possa ofe-recer resultado compensadui êmister, ademais, que se aprovei-tem oi! seus subprodutos, — co-mii o sulfato de amónlo, enxo-fre e alguns resíduos, — e queo custo da mineração seia omais baixo possivel, sabido queo ônus maior do empreen-itmen-to reside no desmonte da rochae no desembaraço dos i*es'duoada destilação. que correspondem.a ni^s,,ds.'§Q&fi5l^naterl«il..tra-balhado. .

Sáo os seguintes, em suma, csfatores que determinam o su-cesso comercial de uma usinapara destilar rochas plrobelu-minosas :

1. A riqueza dn minério, lidoé, a quantidade de hidrooarbo-neto, líquido que pode ser ex-traída por unidade.

2. O cnuto dn mlnernvfio do f»--1 hei lio. Êste fator depende dasripei ações de lavra, do transpor-te rto minério, ria sua ac.essi-bilidade, do método de mine-ração empregado, da disponibill-dade d'água e o seu adequadosuprimento, bem como das per-das ou desperdícios de minérionas operações de lavagem, bri-tagem e penelramento.

3. O custo da destlláçfto.4. Os produtos quo se podem

obter do óleo recuperado nadestilação

5. A localização das jazidasem relação ao mercado consumi-dor dos produtos.

Neste conjunto de fatores co-lhe ressaltar, pela influêncu.preponderante que exerce n.)resultado final do empreendi-mento, > custo ria mineração dí»rocha. Com efeito, se o pro-blema da mineração do folhe-lho fôr definitivamente resol-vido do pt nto de vista eco-nômico, — afirma o acatado i-eú-logo Avelino lgnãcio de OU-veira, citando P. C. Keilli, —a Indústria de óleos, com maisalguns dad.is adicionais fáceis deserem obtidos, poderã refinarfolhelhos piuibetumlnonos para

(Conclui na 2.» pftglna)

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EM SÃO PAULO: PRAÇA DOS ESP0RTE5J04

REPORfHGEM ONIMHDH PHR DRRCV

¦

*:

rTerceira Seção — Segunda Página

A INDÚSTRIA DA ...

DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 11 de Setembro J

t„ ¦ (Conclus&n da 1.* página)trlca, no moryierjto, e dçve aproveitaressa única oportunidade. Se, por aca-so, faltam-lhe rçcurso. para a solução,deverá apelar para o governo do Es-todo ou para o governo federal ourhesmo para o Banco do Brasil, CaixaEconômica ou Institutos de Previdência.Se deixar perder a oportunidade, es-tara o município sempre estranguladopelo poder econômico existente ali cQxercldo pola própria companhia ex-ploradora dos serviços de energia elé-trlca." Com eleito, a companhia que exploraá Indústria da eletricidade em Frlbur-go, è a mesma que explora outras in-dustrlas na cidade, de modo que eladé preferência ao fornecimento de ener-gia às suas fábricas, em vez de pro-c,urar melhor atender à população, ocom isto, tamhém corta a posslblll-dade do estabelecimento de outras fá-brlras ou de possíveis concorrentes, cn-travando realmente o desenvolvimentoeconômico do município.¦ A municipalidade conhece perfeita-mente todas as artimanhas de que temlançado mâo a companhia para burlarà letra dos seus contratos, logo, ha-vendo a possibilidade de desvencilhar-sedela, nSo deverá perder tempo.,.A Indústria da energia elétrica é{ima Indústria lucrativa e como o mu-nlclpio dispõe de serviços deficitários,como água e esgotos, não é demaisque o município assuma o encargo daprodução de energia elétrica, para co-brlr «déficit» de outros serviços.

O caso de Frlburgo é o seguinte: acompanhia possui duas usinas hldro-elétricas, uma, a primitiva, com umapotência Instalada de 300 kw., e a ou-tra, com uma potência de 1800 kw.Por força do contrato, a usino de 300kw. deverá reverter, sem ônus, paraa municipalidade em 1051. As duasusinas embora pertençam a uma sócompanhia estão registradas como cm-presas diferentes. A primeira, denomi-na-se Empresa dc Eletricidade e, asegunda, Companhia de Eletricidade deNova Frlburgo. . A segunda, tem umcontrato --com a primeira, para supriras deficiências da primeira, em seucontrato com a municipalidade. De-vendo a primeira usina reverter paraO município em 1951. está a segundaCompanhia de Eletricidade propondo àCftmara Municipal a aquisição dos di-reito e dos materiais elétricos que de-verSo reverter h Prefeitura. De qual-quer maneira esta proposta não con-vém aos Interesses do município. Omunicípio deve receber a primeira usi-na e adquirir a segunda ou então de-«apropriá-la em face do artigo 167 doCódigo de Águas.

O caso de Friburgo é uma amostraüo que existe por todo êste imensopais — companhias do eletricidade queentravam o. progresso das zonas a queservem, acobertadas por contratos cap-ciosos.

Infelizmente, o Estado do Rio ofe-rece um triste exemplo com sua prl-meira experiência, a respeito da lndús-tria da energia elétrica. A Centraldo Macabu tem sido um forte argu-mento em favor da permanência daIndústria da eletricidade em mãos dcparticulares. Os fluminenses, porém,nâo deverão desanimar — Macabu re-presenta uma época — e a Indústriada eletricidade não pode acarretar comos erros dessa época: ela é, de fato,uma indústria lucrativa e deverá per-tencer ao Estado, ao município ou ftUnião, como Indústria básica que real-mente é.

Farsa "pirandélica"((.onclusi-o da 1.* pagina)

Para encontrá-lo, entretanto, n5o sefaz mister tanta cansclra, tantos con-chavos, tantas consultas...

Quo impede, então, da achá-lo? A ln-sinceridade dos propósitos, tão somente.

Seu nome está presente no pensumen-to de todo.'os verdadeiros patriotas: —outrora, como político militante, soubecair de pé, e foi nessa atitude erectaque atravessou todas as vlclssitudes quelhe foram Impostas pelo discriclonnrls-mo usurpador; como homem público eadministrador, hoje, tem dado conclu-dentes provas das virtudes cívicas queo exornam, no desempenho da alta in-vestidurn que o povo do seu Estado lhoconferiu.

O maloral dos majoritários, desde hámulto, pressentiu o «perigo.... Inibi-do do dizer qual é o seu. candidato, ado-tou a tática, que lhe parece hábil, masque, do tão transparente nos seus de-gfgnlos é apenas Infantil, de perguntaraos possíveis concorrentes quais são osseus candidatos... E' uma espécio dosolução por eliminação espontânea...

Que Deus Ilumino o espirito dos bra-sileiro. no próximo pleito parn a esco-lha do futuro presidente. E que, sobre-tudo, os «comôdlstas» não se deixemílcar calmamente em casa, á espera docolher o fruto dos esforços alheios, comoaconteceu da outra vez.

Tumores e CâncerBaios X e RadiumDr. von Dollinger da Graça

EXAMES PERIÓDICOS, EM TO-DAS AS IDADES, PARA PRE-

VENÇAO CONTRA O CÂNCERObservação no Memorial Hospitalde Câncer — Nova Vork — Abbmh-bléia, 98 — Kanltz 4 horas. Hora

marcada, 22-1550 o 37-241S

A industrialização das rochas oleígenas brasileiras(ConcluBfto da 1.» página)

produzir gasolina c óleo com-bustlvel. • * »

Ocorrem no nosso pais dua«classes fundamentais de rochasoleígenas: rochas bclumlnosase rochas ptrobetumlnosas.

As primeiras, também deno-minadas asf altleas, oleígenas pc-trolíferas, etc, sâo considera-das resíduos do petróleo e, emalguns casos, campos fósseis deóleo postos a descoberto pelaerosão da capa da jazida; apre-sentám-se como Impregnação be-tumlnosa em arenitos, calca-reos, íolhelhos, etc. Esses depó-sitos podem ser utilizados paraa produção de óleo e derivados,desde que a lavra do minério, asua britagem e a recuperaçãodo betume se façam econômi-camento.

As segundas, originadas pordeposição de matéria orgânicacom argila e material slltlco esubsequente formação da subs-tância complexa quorogênio, sãoconstituídas geralmente por ro-chás argilosas fósseis denomi-nadas folhelhos plrobetumlnosos.Submetidas à destilacão, íorne-cem hldrocarbonetos semelhantesaos do petróleo.

No Brasil, a ocorrência des-sas rochas na coluna geológi-ca e a respectiva distribuiçãogeográfica pod'em ser assim re-sumidas :

1. Rochas betuminosas :a. Arenito betuminoso de Pe-

rlmbó, em Santa Catarina.b. Arenito betuminoso de

Anhembl, Bofete, Guarel e PortoMartins, em São Paulo.

c. Arenito com asfalto da ilhade Talpu Mirim, município deMaraú, na Bahia.

d. Arenito oleifero da ilhade Santo Amaro, Bahia.

e. Folhelho e calcáreo betu-mlnoso da chapada do Ararl-pe, no Ceará.

2. Rochas plrobetumlnosos:a. Folhelho terclárlo do vale

do rio Paraíba, em Sfio Pau-lo.

b. Folhelho cretáceo da baciado Almada e do Recôncavo, naBahia. ..

c. Folhelho cretáceo da costade Alagoas.

d. Folhelho cretáceo dos ar-redores de Codó, Barra do Cor-da e serra da Desordem, no Ma-ranhão.

e. Folhelho permlano da for-macão Iratl, de São Paulo aoRio Grande do Sul.

f. Folhelho devonlano da for-macão Ponta Grossa, no Pa-ranâ.

g. Folhelho devonlano da ua-cia amazônica, em faixas ao nor-te e ao sul do rio Amazonas, noPará e Amazonas.

Há grande carência de dadossôbre as jazidas de xistos be-tumlnosos no Brasil. De todasas ocorrências, todavia, aquelasquo pelos estudos, embora pou-cos, até hoje realizados malsparecem merecedoras de atençãoinicial e indagação imediata sãoas do folhelho plrobetumlnososdo vale do Paraíba o as daformação Iratl.

As reservas de xistos do valedo Paraíba parecem ser multograndes, mas até agora não sefizeram estudos que permitamestimar com justeza o porte dasjazidas e o teor médio recupe-rável do óleo. Algumas pesqul-sas realizadas por interessados,em pequenas áreas, não bas-tam .para precisar o panoramageral. Entretanto, as perfura-cões já feitas mostraram quea espessura dos sedimentos ésuperior a 150 metros. O teorde óleo nesses folhelhos é va-riãvel, havendo certas pesqul-sas de laboratório revelado queé possível contar-se com per-contagem média superior a8%.

Quanto aos folhelhos do Iratl,representam seguramente outragrande reserva do material piro-betuminoso, que so estende emfaixa mals ou menos continuade São Paulo ao Rio Grande doSul e apresenta em muitOH pon-tos condições favoráveis de ex-ploração econômica, atingindoessa formação a largura de al-gumas dezenas de quilômetros.Constituem esses folhelhos ca-madas com espessura variável de30 a 70 metros, entremeadascom leitos de calcáreos dolomitl-cos e nódulos de Siflex, Indican-do as pesquisas já efetuadas

uma base de 7,5% para acontagem média de óleo.

per- Indústria de destilacão daquelas' região dç Flndamonhangaba, pl«l

A primeira noticia de tenta-tiva de aproveitamento indus-trial do nosso folhelho plrobetu-minoso remonta ao ano de 18S9,época em que a firma JohnGrant & Co., construiu a Usi-na de São João Branco, em Ma-rá_, na Bahia, para a destilacãoda marauíta. A usina . funcio-nou durante algum tempo pa-ra a fabricação de velas, óleos,iluminantes, parafina, sabão eácido sulfúrico, passando em1891 a pertencer à CompanhiaIndustrial de Maraú, que doisanos mais tarde paralisava ostrabalhos. Em 1934, toda a ins-talacão, já muito danificada,passou à propriedade da Com-panhia Extrativa Mineral Bra-sileira.

Posteriormente, em 1881, ocidadão escocês Charles Norman-ton obteve do Governo Imperialprivilégio para a exploração darocha pirobetumihosa do vale doParaíba, cedendo-o em seguidaa uma companhia que se organi-zou para a produção e forneci-mento de gás de iluminação àcidade de Taubaté, então im-portante centro cafeeiro. Nessaocasião foram montadas 20 re-tortas do tipo usado nas expio-rações da Escócia, aproveitan-do-se os gases incondensáveispara a iluminação da cidade e,subsldiàriamente, o óleo desti-lado, que era íracionado em que-rosene, óleo lubrificante levee parafina. A empresa teve vi-da efêmera, pois cm 1887 ces-savam ali as atividades e todoo acervo era adquirido pelo ba-rão de Campinas, passando emseguida aos seus herdeiros e de-pois ao comendador TeixeiraPombo, que muito lutou parareviver aquela indústria.

Os xistos extraídos em Tre-membé foram destilados tempo-ràriamente no decorrer das duasgrandes guerras mundiais, ain-da nas obsoletas retortas esco-cesas, mas nem nesses períodosanormais, de falta e de alto pre-co dos combustíveis, foi possívelobter, lucros nesse trabalho.

As instalações pertencem atual-mente à. Companhia Nacionalde óleos Minerais S. A., fun-dada em 1937, que as fêz em par-te restaurar, colocando-as nova-mente em condições de funcio-namento.

No que diz ao Iratl, podem cl-tar-se as tentativas de industria-lizaçâo feitas por Jorge Sande-ville, que instalou uma usina ex-perimental nas vizinhanças doKm. 215 da rodovia São Paulo-Angatuba, no Estado de SãoPaulo; as de São Mateus, no Pa-ranâ, e as da Sociedade de Pes-quisas Minerais Ltda., que mon-tou uma usina de destilacão emSanta Cruz, no município deSão Gabriel, Estado do.Rio Gran-de do Sul.

* * *Em 1938, criado o Conselho

Nacional do Petróleo, — quetem como um dos encargos ins-tituir, por autorização ou con-cessão do Governo, o direito depesquisar e de lavrar jazidas derochas betuminosas e pirobotu-minosas, — passou êsse órgãoa deliberar sôbre os requeri-mentos dos interessados nessestrabalhos e a controlar as suasatividades.

Atualmente, apenas nove enti-dades privadas possuem autori-zações para a pesí-uifca e lavradessas jazidas, em áreas quènão atingem ao total dé 9.000hectares. Dessas entidades, sô-mente três, no Estado de SãoPaulo, montaram instalações Se-ml-lndustrials, ou quase com-pletas, para as primeiras tenta-tivas de produção comercial.

Observa-se, entretanto, que nonosso pais as atividades de ml-neração não se revestem, demodo geral, das característicasde empreendimentos períeltamen-te planejados sob os pontos devista técnico e econômico e se-guramente apoiados em bases fl-nancelras capazes, de sorte queos trabalhos são desordenadose improdutivos. No qué diz aoestudo das jazidas de rochas be-tuminosas e pirobetuminosas, ospesquisadores, embora atenden-do às disposições gerais dó Có-digo de Minas, realizam trába-Ihns Incompletos, chegando ape-nas à determinação dos elernén-tos necessários ao estabeleci-mento, em pequena escala, da

rochas.No caso particular dos folhe-

lhos plr-obètuminoscis dá baciaterciária do Paraíba, no Esta-do de São Paulo,' cuja distribui-cão horizontal se estende late-calmente, com cerca de 20 quilo-metros de largura, desde a b^sedá serra da Mantiqueira até ásfaldas da serra de Quebra Gan-galhas, e longitudinalmente, riú-ma extensão aproxirrrada de (.5quilômetros, desde a'cidade deAparecida áté a de Cácapava,— cumpre assinalar que apenasa região nas proximidades deTaubaté, Tremem bé e PIndamo-nhangaba mereceu até esta da-ta a atenção dos pesquisadoresparticulares.

Na realidade, a solução do pro-blema exige, como já dissemos,vultoso capital e assistência téc-nica apurada, o que vem, decerto modo, comprometer séria-mente os esforços das entidadesprivadas, mesmo as mais habi-litadas. i

Assim compreendendo e como objetivo dé realizar ém basessólidas a industrialização do fo-lhelho pirobetuminoso do valedo Paraíba, a Companhia Na-cional de óleos Minerais S. A.contratou, em 1946, a firma nor-te-amerleana «Foster WheélerCorporation", de reconhecida ido-neidade, para estudar as possi-bilidades do empreendimento e,bem assim, dizer da sua expres-são econômica. Em face do re-latório favorável apresentado,dirigiu-se aquela companhia aogoverno, ao qual solicitou, me-diante determinadas condições,a concessão do crédito necessâ-rio.

No mesmo sentido se dirigiu,também, ao governo a Compa-nhia Industrial de Rochas Betu-minosas S. A., que jâ opera na

5*r *A

I esses dias

passarão sem

que vocâ

perceba.••Porquê iérSo dlai ftliz.t t trariqulloé,

iguais a todos as outros/

Se o «èu pè.íòdo »on_al I iu|e!.o a o.roso» • ut.m-panhado ds eólicas, doro* d» cabaça, tonturat, nar-

vosiimo, doras no cotpo, Insônio, panos • man*chás no rosto, Inicia Imediatamente sau tratamento c.-m

EUG.NOL Eugynol acalma as doras, tonifica os to*cldos do ú tor o a dos ovárlos, combatendo c.ngast&as •

Inflamações que podarão tar lóriai consaquânelas.Eugynol «vita manchai no rosto. Eugynol a econômico.

1 vidro dura da S0 a 30 dias- toma-se em gotase tem paladar agradável.

Começo hoje mesmo seu tratamento com EUG. NUL,a Asses dios quo tonto a desanimavam todos os ma-

ses passarão sem que você parcebo .. porque .o»r_o dias fallxes a tronquilos, Iguais o todos os outros.

UGYNOt«- o regulador prrfeitoi

toando empréstimo para amplia-çâò das respectiva» instalações.

Ambos os' pedidos dè finan-ciamento acham-se, presentemen.te, submetidos ao exame dos <._-gftos competentes da União.• * •

Na realidade, o assunto mer*?-ce ser considerado sen. mais' de-longa, oom particularidade noque toca ao vale dò Paraíba,seja pela extensão dos depôsi-tos'já visíveis, seja pela rique-aá' provável do folhelho, sejaainda pela süa localização jun-to a centros industriais adianta-dos, ondem existem boas estra-das, energia a baixo preço econsiderável quantidade de águapara a industrialização.

aproveitamento dessas ro-chás é de grande significaçãopara a economia e segurança daNação. Dal a necessidade de in-tervenção mais direta do Estadopara, enfrentando o problemacom maiores recursos materiaise técnicos, realizar os necessá-rios estudos no sentido de co-nhecer as jazidas mais promisso-ras, a sua reserva, natureza equalidade do minério e, em se-guida, traçar os programas détrabalho de mineração.

Nessas condições, passou aquestão a merecer a maior aten-ção da parte do Conselho Nacio-nal do Petróleo, que se encon-tra, no momento, empenhado narealização de um plano de inyes-tigação completa desses depósi-tos no território nacional, desorte a fixar os dados que per-irritam o estudo do problemasob os pontos de vista ecnômi-co e industrial.

Tal plano compreende, em re-sumo, os seguintes trabalhos:

— Levantamento topográfi-co detalhado da região.

— Reconhecimento geológicosuperficial.

— Perfur«3*s.— Golçtá d<? amostras.— Análises e ensaios dé ia-

boratório. ...— piano de lavra do Jazi-

dan. . ,À— Ante-projeto de infWa-

çõe-j para a destilacão da? roTchás. .

Bem determinados esses ele-mentos, podèr-se-á conhecer averdadeira expressão èçonomi-ca do empreendimento e estabe-lecer, em conseqüência, os pro-;céssos mals adequados parij. adestilacão das rochas* e rj. re-fInação do óleo obtido.

O programa acima delineadojá está em' execução, tendo sidoinstalado em Tremembé o escri--tório técnico de campo, dsj.doque as jazidas localizadas nabacia terciária do vale do Pa-raibá se recomendavam, comvantagem, para o inicio dessasatividades, em face dá respec-tiva situação geográfica e dostrabalhos ali já realizados. Pro-cede-se, no momento, ao reco-nhecimento geológico daquelabacia sedimentar e áos necessá-rios levantamentos topográficos,achando-se "em montagem a son-da que irá executar as primei-ras perfurações.

Para o mais perfeito desenvol-vimento dêsse plano de amplainvestigação, o Conselho Naclo-nal de Petróleo solicitou, ade-mais, a colaboração técnica do«Bureau of Mines», entidade go-vernamental norte-americana,que acaba de designar emirieri-te técnie*** para entrar èm con-tacto com aquele ôrgí|.o, nó sen-tido dei fixar os têrh*ios da rilu-dida cooperação.* * *

Tal, em largos traços, a si-tuação atual do discutido pro-blema concernente ao aprovei-tamento industrial das nossã^ ja-zidas de rochas oletgènès.

DE TUDO UM POUCOr.,ls,

(Conclusão da li» piVirlna)F*_á e, a mals nova fundada ha

Escala Militar d$ Resende e que fun-clona em urjia sala cedida pelo generalcomandante, que, desta forma, dá be-llssimo exemplo de .compreensão do queseja liberdade religiosa, aos seus co-mandados.

Podem entrar na "Cruzada" milita-res de todas as corporações federaisa estaduais, reformado? ou da ativa,bem como civis com funç&o nos Ml-nlstérlos da Guerra, Marinha ou Aero-náutica. AU nfio há diferenciações emvirtude de patentes e funções, todospassando a ser Iguais perante a dou-trina evangélica: o marinheiro e o ai-mirante, o soldado e o general. A basodá "Cruzada" è a fraternidade, poisconsidera o espiritismo como sendo ocristianismo em' tôdà a sua pureza eos nivela em face do Evangelho deJesus pregado pelos apóstolos.

Um dos maiores serviços que a "Cru-zada" está prestando aos seus filiados_ a de n5ó encarar a doutrina de AlanKardec como umíi crença setarista, esim, através dos seus três aspectosessenciais e construtivos em prol da cul-tura humana: Ciência, Filosofia e Re-HglSo, TAdas as t_rças-feiras e aos do-mingos, há sessões práticas de espiritis-mo é pregações doutrinárias destinadasaos associados e às suas famílias. Oseu órgão de propaganda é o Jornalzl-nho "A Cruzada", distribuído gratuita-mente e muito bem organizado, sob adireção de dois oficiais do nosso Exér-cito. Seu atual presidente è o alml-rante Carlos Olímpio Borges de Faria,um dos mals destacados chefes da Ar-mada, homem possuidor de grande cul-tura e raras qualidades morais.

A SALVAÇÃO DE OURO PRETOOuro Preto nào é uma relíquia de

Minas; é um santuário do Brasil, dlan-te do qual todos nós nos descobrimoscomo se víssemos a própria imagem

de nosôà pátria ainda ._,colonizadores. a 801j 'Ouro Preto 6 um mural v,nas serras mineiras num ,.„..manonte, a fim de nutrir'*™'

lr-p»*

tlsmo. E' uma bandeira hI""-desbotada pela aCã0 Ji foí. *cic.-itrlzos vemos a t.ágêdWjllutam pela liberdade. E' «BSI

M

Tnbor. a Imagem da' Fí ,° SlÚTragédia, um ralo de lír».0 í-Inoturna de nossas deJerÍM. "*.de alerta aos brasileiro» _,' Ha fraquejar na guarita 2 3*de defesa da terra. üUr„'ü!"a morrer lentamente. Seui__í'!nos dão os testemunhos di V*sica o moral na batalha i 'desfazem sob a ação do temi,

*Para evitar a destrulcs.7.

Relíquia, movimentam., ío.,(d>aristocracia brasileira com _ Srangat.i.r donativos m LlSPrelo, porém, nào ZA'para nue morrer, como ousi»í *digo velhinho à beira das cftd qt_ os poderes publico. Ícrem meios para visitas tSim.it_l cidade do ouro ¦'_.Vmu. Cada visitante pagaria tí_para rrtustecer a cidade, ren«,as def.ciências, restaurando 'at.cacio. pela infalível ac__ i 'Melhorar os meios de condi.,neira que o turista nào fiest-doi, de ferro ou de rodíZ1!um protesto para nunca malsiiVrimos deixar as esmnhs nar. *ll*_os dt- cultura histórica ,_clvi_i destinados, gratultanS?breza que sn se movimentadar al&uém com o exiblclonlsm,no de sBlões de chás e paradagáncia. Ouro Preto nâo mie.'Quer justiça. M r

. i

tiCOISAS QUE DA0 RAlViLViaiar alguém num dos illlinha 133 - Méler-F. de CopSIsegu* ando-se nas argolas ou tr_Jn dept.f. olhar para as m5os.

DR. MOISÉS FISCtiESPECIALISTA — VIAS URINAR1AS — DOENÇAS DE SENHOR»CIItÚl-GIA — OJ.DA8 CURTAS — ESTERILIDADE — DISTCRHI.SiXUAIS — A_SE.IBI.I_IA, 98 — 7» and. — Diariamente das li àj |i|Telef, 22-1549.

Borracha maciçaPrimeiro vieram as rodascom o revestimento de bor-

racha maciça

Semi-MacioDepois um grande passofoi dado com o pneu de

alta pressão.

HOJEMacio

Ern 1923 a Goodyeurproduziu aeu primeiro

pneu balSo.

UM RODAR MAIS MACIOdo que nunca f

ASSIM FOI O PROGRESSO — paaso a pauso-!.!! atê o Super-

Cushion, o pneu que marca nova época em conforto e

prazer ao volante! Porque o Supèr-Cushion contém maior

volume de ar, com menor pressão, e absorve os choques

tanto verticais como laterais. Pedras, buracos e desníveis

desaparecem da estrada — seu carro como que fluttia sôbre

»s irregularidades do solo. Transforme em asfalto calçamcn-

tos de paralelepipedo e estradas sem pavimentação, calçando

seu carro com Super-Cushion. E lembre-se t seu carro sofrt»

menos e o sr. descansa mais.

Mais macioEm 1932 a Good-year produziu opneu Airwhoelpara automóveis.

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CARTA DE LISBOA

Ás contas gerais de 1948Saldo de 66.100 contos — O noticiário dos crimes

— Caridade de ostentaçãoÁLVARO PINTO

Diretor da revista «Ocidente».{Esptcial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

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LISBOA, 4 de setembro. — Estãopublicadas as Contas Gerais do Estadorelativas ao exercício de 1948, por ondese vê que continua Inflexível a orien-taç&o de Salazar Inaugurada há 22 anosde nflo se gastar nunca, haja o quehouver, mais do que se recebe. Duranteos primeiros 26 anos de república nou-ve um'único orçamento com saldo orca-mental, insignificante saldo de 145 con-tos. sálvn erro, que só teve mcrlto polaexcelente doutrina que representava;mas que nflo conseguiu persistir porquea horrível política rie parlamentos epartidos esfacèlou Ifklas as energias einutilizou todos os políticos. Desde .192(1para oi os saldos sucedem-se imperiur-bavelmente e nflo apenas nas previsOcs:eles aparecem, claros, Insofismáveis, nosnúmeros das tabelas das contas e, so-bretudo, nos melhoramentos públicos,nns obras de fomento, na realização 'Ioinexcedlvel plano de reeonslltulefio (iaeconomia nacional.

Foi dificil e atribulado o ano de 1948,nor causa do forte desequilíbrio da Ba-lança Comercial e do mau ano agrícola.Mas, apesar disso, as Contas do Estadofecharam, realmente, palpiivelmente,com o saldo de Rfi.100 contos que unoreinesentam habilidades de escrita r.emretardamento de resgate de dividas.

A melo deste ano rie 3949, apercebi-das Já as estâncias competentes dos pe-rlgos de certas facilidades em horasagudas de absorção das reservas, to-maram as medidas mais próprias paradebelar o perigo e detiveram o resvalarqun podia trazer desagradáveis surpre-sas no fim do ano. Bradaram os derro-tislas, alarmaram-se os mais nervoiose chegaram alguns a proferir verdade)-ras blasfêmias quanlo ao estado ílnan-celro do pais e à exala razão das res-trtrfies impostas. As contas agora pu-blicadas demonstram a admirável posl-cão das finanças portuguesas, e prevl-nem os Imprudentes de que se algumacoisa sofreram com as enérgicas provi-dencias adotadas mais sofreriam se con-tlnuassem os gastos imoderados até finaldo exercício. Eram grandes as Res<?r.vas em moeda nacional e em camtwis.Mas na corrida.que se levava poucotempo durariam' as economias tao ssblumente acumuladas. Qualquer administrador prudente poderá avaliar comoforam lúcidas e oportunas as decisSestomadas. ,

Vejamos, porém, alguns dos núme,*osmais' slgnificativos.a .

Receitas orrfinfírttu: 4.432.800 contos;Despesas ordiiidrffls: 3.745.000 contos;Excessos das receitas ordinárias sobreas despesas ordinárias: 687.800 contos.

Keceiías extraordinárias: 1.332."00centos; Despesos extraordinárias:1.954.400 contos; Diferença cobertapelo excedente das receitas ordinárias:621.700.contos.

Saldo final: 6R.100 contos.As receitas ordinárias cobriram em

multo as despesas ordinárias e permiti-ram um forte auxilio às despesas extta-ordinárias. Desde 1943. tinha havidoum saldo maior, o de 1944. que foi ilej;'7.000 contos, mas todos os outros fo-ram menores.

Aumentaram principalmente as r«"l-tas provenientes do imn/jsto sucessório,da contribuição industrial e do impôs-to complementar. Desde 1938. as des-petas extraordinárias passaram de ...372.000 a 2.254.000 contos em 1.947,mas diminuíram em 1948 a ¦miiladasoma de 300.000 contos. Entretanto, oEstado aumentou de multo o seu Pn-trimônio em edifícios, aquisições de vá-ria espécie e obras reprodutivas .1e gran-de vulto. Como diz o Relatório ias Con-tas o ano de' 1948 foi ainda jm «node capitalização. Esse aumento Jj Pi-trlmônio compensou largamente a baixadas reservas dn Tesouro, baixa que tan-to Impressionou os críticos apressadosou levianos.

No que diz respeito a'deflação, ron-tlnuou ela intensamente como Já tinhaacontecido em 1946 e 1947. Apesar dü.-so porém, as reservas de ouro amne-dado ou em barra mantlveram-io sem-pre acima dos limites legais.

O sistema bancário manifestou-se commelhores tendências. Os depósitos apre-sentaram ligeiro aumento, porque se In-ten^lfirou a distribuição rio crédito, aocontrário do que fizeram constar osquo pretenderam resolver tftdas ns mil-culdades que lhes surgiram com aux -lios bancários fora das normas habi-tuals. Reduziu-se bastante a existênciadas Caixas por motivo do alargamentodo crédito, sem que nenhuma deixassede manter-se bastante acima dos 2oToexigidos por lei.

Na importação ainda houve aumentomotivado pela necessidade de gênerosalimentícios, maquinismos para as in-dústrlas, automóveis e embarcações,mas notou-se um grande esforço paraa diminuição, que tem de l^ar-se atéo indispensável equilíbrio da Balançade Entradas e Saldas.

A esse forte desgaste de capitais nüose opfts, como era Indispensável, umaexportação suficiente e produtiva. Oenorme abalo produzido nos

^mercadosexternos perdura para os gêneros rie

primeira necessidade e assim a expo-rtacão luta com fatores quo so o tempoè n reconstituição rios países que noscompravam podem resolver.

O Estado procura tanto quanlo pos-sivel moderar os níveis rio consumo epautar a entraria das mercadorias me-nos dispensáveis. Ao particular cumpre,sobretudo, diminuir os gastos, aumentarn produção e conquistar novos mercadosnara o excedente de nossos produtos.

Como quer que seja pela clareza fienítida exposição, as Conta^^Simpressionaram hem e confirmam aconfiança que nelaí depositavam os quesabem ria solidez duma administraçãocheia de -Mó e patriotismo.

Ò NOTICIÁRIO DOS CRIMES

Volta a discullr-se com vivacidade aforma escandalosa como certos Jornais

O CARRO MA(S ^PIOO

Perdeu alguma coisa ?

relatam os crimes. Excesso de porme.noi-es e rie fotografias, as mais íantás.ticas hipóteses e uma ilimitada exube-ráncia do bisbilhotlccs — produzem aomesmo tempo todos estes males: dlfl-eultam e desnorteiam a ação da Jus-tiça; envenenam e sugestionam os áni-mos mais volúveis e tiram espaço paralinhas úleis, educativas ou tão somentede recreio. Notem como depois dumasensacional reportagem profusamenteIlustrada sobre qualquer granrie crimenflo tarda a produzir-se outro maiscorreio e aumentado. HA cerca do 4(1anos houve um Jornal portuense que senotabilizou pelas tremendas noticias doscrimes, acompanhadas sempre rie dese-nhos horríveis com a faca, a corda ouo revólver ao lado da vitima, um quar-to aproximado e apetrechos supostos.Tudo Isto era pessimamente desenhadoe em regra sem a menor veracidade,mas o leitor daquele Jornal deliravacorri a mistificação e, depois rio soletrarpalavra por palavra, as mesquinhas des-crições das diferentes cenas, deslumbra-va-se a admirar as horrendas figurase o pavoroso local em que se tinhadesenrolado o sinistro acontecimento.Hoje, a fotografia torna a reportagemmais verídica, mns os pormenòrès; asinvencionices, as porcarias de toda aespécie requintaram e atingiram ml-núcias do máximo descaramento. HAJornais que tratam esse noticiário coma devida discreção. Outros exploram-nocom sadismo vergonhoso. A bem dadignidade humana, do normal exercidoda justiça e da preservação contra no-vos e piores- crimes, é de esperar queas opiniões sensatas consigam influirna morigeração de tais destemperos. Ese particularmente e em cada pais nãose conseguir dominar a fúria do sensa-cionalísmo jornalístico, parece que oassunto tem importância bastante paraser discutido e regulado na Organizaçãodas Nações Unidas.

CARIDADE DE OSTENTAÇÃOVoltam as ondas de caridade exibi-

cionista com crianças de várias nacio-nalidades a virem para Portugal e ou-tros países desviarem-se do ambienteem que nasceram e criarem têmpora-namente hábitos que nâo podem man-ter. Já aqui combati essa espetaculbsacaridade de ostentação e continuo aJulgar que a "Carltas" podia e devialimitar a sua filantropia, em regrapraticada pelos outros, ás crianças doseu pais. Sei de várias crianças que,no final, do estágio em lares completa-mente diversos daqueles em que tinhamvivido, quiseram opor-se ao regresso ecalculo como irão sentir-se mal no an-tigo lar, se é que não começarem amanifestar insatisfação e até -evoitapoi as obrigarem a voltar ao pon.odf; partida. E sei também de famíliasque. tendo em anos anteriores acom! Inalgemas dessas crianças, já este anoprestaram seu valioso auxilio a o ian-(.•a!- necessitadas da sua terra. Nada l.átão belo como a solidariedade • um,'-na.O qut é indispensável é que, i?i,i stn-sala, benéfica e sem tanta ostentaçãode viagens, exposições e publicidade jor-nallslica. Alimentos, vestuários, reme-riios — tudo se conduz aos lug.ues pró-pr'os com mais economia e tab.vz maisequidade.

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Leia a relação abaixo eprocure em nossa reda-

ção o objeto que lhepertence x

A disposição dos respectivos donos en-contram-se em nosso Departamento decirculação, diariamente, das 9 às 18 ho-ras, os seguintes objetos encontradosna via pública e confiados ao DIÁRIODE NOTICIAS pelos seus leitorei:

3289—Cert. Reservista de José Ramosdos Santos.

3290—Cert. Reservista de Amaro Rangelde Vasconcelos.

3291—Cert. Reserv. de Adalr AntônioCorreia.

3292—Cart. de Trient. de Matilde Moca-gas da Costa.

3293—Titulo de Eleitor de Joào Reglnai-do da Rocha.

.'1295—Um sapato de menino.3296—Cart. ria Clinica Bom Jesus de

Nelson Gomes.3297—Cart. ria «DIRP» Ltda. de Joslas

Alves Silva.3298—Ficha ria Caixa Econômica Ag.

Imperatriz Leopoldina.33UU—Cart. Ident. de Arqulmedes For-

tini.3301—Cart. Cotorista de CÍnesIo Cas-

tro.33112—Cart. Prof. de André Amaral.3303—Cart. Ident. de Cacilda Colon.3305—Cart. Ident. de Ubaldo Rangel

dos Santos.3307—Cert. Tasso Pedro de Aguiar.330S—Cert| de João Santos.3309—Cart. Prof. de Sebastião Pe-

reira.3310—Cart. Prof. de Glória Rule Reis.3311—Cart. Ident. de Manuel Fernan-

des.3312—Cart. Ident. de Antftnlo Sebas-

tião Moneiro.3313—Cart. Ident. de Samuel Borges

Leal.3314—Cart. Ident. de Ivânio Braga.3315—Cart. do G. M. F. de Mário

Viana.3316—Caderneta ria Caixa Econômica de

Severino Maximiano.3317—Cert. Alist. Militar de Antônio

Rodrigues da Costa.331S—Cert. de Idade de Esio de Oll-

veira Martins.3.319 — Cartão de Inscr. do restauran-

te do I.A.P.C. de Nelson Rodri-gues Simões.

3320—Titulo de eleitor de Alcides Cân-dido Teixeira.

3321—Cart. Ident. de João Vieira deMorais.

3322—Registro Civil de Abdala FelipeSilva.

3323—Alist. Militar de Mardem Teixeirade Moura.

3324—Uma pulseira de prata com em-blema.

3325—Um par rie óculos.33215—Cert. Militar de Aloisio da Silva3327—Caderneta de Contrihuição do

I.A.P.E.T.C.

r;CASADosvBARBANTES:iGPANDES VARIEDADE* Ot

3328—Cart. Prof. de Sebastião RibeiroPeçanha.

3329—Cért. de óbito de José MariaGrilo.

3330—Cart. Ident. de João Lopes daCosta.

3331—Cart. Ident. de Valter Barbosa.3332—Cart. Ident. de Benjamim Be-

zena .Cavalcanti.3333—Carl. Esc. Técnica Exército de

Benedito Alves.3334—Caderneta Caixa Econômica de

Nair da Silva Moreira.3335—Registro Civil de Marllena Fer-

reira.333(5—Registro Civil de Antônio Cândido

ria Silva.3337—Registro Civil de Mário Manuel

de Castro. /3338—Cart. Prof. rie Maria do Car-

mo Dias.N.B. — Os númeios rie ordem que fal-

tam nesta lista correspondema objetos entregues aos res-pectlvos donos ou que se•cham guardados no nosso De-partamento dc Circulação.

Só nos responsabilizamos pelos obje-los entregues em nossa redação, duran-te o período de seis meses.

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Rega de hortaliças com águacontaminada

Expõe o chefe do Distrito Sanitário as providên-cias tomadas em defesa dos moradores da estradado Cafundá — Motivou o alarme a incompreensãosobre o caráíer preventivo da vacinação — Conse-guiram os chacareiros, da Prefeitura, a suspensão

das medidas cabíveis

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Em nossa cdlcOo de 30 de agostopróximo lindo, na secflo de «Queixas eReclama efiess-, publicamos, sob n.J6.70S, uma queixa de moradores daEstrada do Cafundá contra o sistemade rega de hortaliças, pelos chaca-relros daquela zona, cora águas possl-velmentc contaminadas, inclusive dadaa proximidade do Leprosárlo de Curu-paitl.

A êsse propósito, recebemos do dr.Carlos de Freitas Henrique, chefe doDistrito Sanitário daquela zona, a car-ta seguinte:

«Tendo lido no «Diário de Noticias»do din 3íl do més próximo passado, naSecfio «Queixas e ReclámaçíSes». anota 2(5."OS. sob o titulo «Rega hor-tallças com água contaminada», cum-pre-me a hêni dá verdade e dó bórrtnome da repartição acima sob minhadiréçSo, fazer as seguintes declarações:

De fato recebi em fncu gabinete,no dià 2.1-R, comissão constituída bormoradores da Estrada dó Cafundá,portadora de feclartaCáo conlra oaproveitamento daE áftuas dos riosAlbano e Cóvànca, pari a regA dehortaliças êfh chácaras localizadas nasadjacências desses rios. Alârmava-osà Irregularidade dèsSè sistema perigo-so dc lrrigacáò e. tambftíi, a vacina-çáo constante Que entáo fazíamos,prcventivafíicnte, naquele local. Tiveoportunidade, entáo, de expor íl co-missão a procedência de sua queixa,deixando patente que êste Distrito Sa-nltário 1á tinha ciência da tnesma eque de há multo vinha tomando asdevidas providências sanitárias. Êlo-Êlel-lhes a cooperação, lciíibràndo-lhes

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porém, náo justificar-se qualquer alar-me. Instrui-lhes quanto aos cuidadospara prevenir qualquer possivel conta-mlnaçao e do interesse quo teria eslarepartição, se os mesmos transmitls-sem idênticas instruções a conhecidose amigos.

Dois casos de febre tifôide — fa-llzmente náo confirmados em labora-tório — haviam levado-nos a proce-der k vacinação global antitlfica naárea suspeita, Justificada pelo objetivode prevenir conseqüências possíveis.Não só pelo aparecimento dos casoscitados, como pelo nosso conhecimentodo sistema irregular de irrigação pro-cedido nessas chácaras — que de lon-ga data vinham sendo objeto de vlgi-láncla e providências desta reparti-Cão. foram tomadas medidas regula-mentares Imediatas. Várias providên-cias anteriormente tomadas ficarampendentes de solucíío definitiva, emface de diferentes recursos de defesaapresentados peloís chacareiros. dentreos quais um memorial dirigido á au-torldnde superior. que, considerandodeterminadas circunstâncias, deixou emsuspen.bo qualquer providência relativaao caso, O melo de Irrigação, entãoadotado, era o dnlco possível naquelalocalidade, dado às condlçóes geoló-gleas não favorecem a abertura depoços, nem haver água canalizada quésatisfizessem as necessidades dós cha-carelros. Recentemente, em virtude dejulgar possíveis novas providências —ressalvando a deliberação suoerior an-tes tomada, solicitel-as com tftda pres-teza, para ouo melhor possamos es-tudar e solucionar o caso em face dosêu aspecto atual.

O aproveitamento de tais águas pro-cessa-se por meio de represas, não sólocalizadas cm áreas particulares comotambòfri na via pública e foram, re-cèntemente. tomadas medidas paradestruição das mesmas, tendo sido In-tlmados os proprietários que as cons-tíuiram ém Seus domínios e solicitada,da repartição competente da Prefei-turà, destruição das que se encon-tram na via pública. Ainda paramaior segurança das posteriores me-dldas a toííiar, providenciamos o exa-nic bacteriológico daquela? águas, decujo laudo pericial estamos depen-dendo.

Como podeis deduzir, sr. redator,temos procurado imprimir a mèlhoíorientação técnica possível aos rtossostrabalhos de vigilância e ação sanltâ-ria. Quanto âo alarde feito em tornodi caso, só o posso atribuir a pesosasbem intencionadas, porím, leigas, quetiraram conclusBes apressadas acercada vacinação global por nós realizadana área suspeita, não a compreenden-do como providência exclusivamentepreventiva. O zelo, a assiduidade, o

. teresse demonstrado pelos funciona-rios encaregad is da vacinação, teriamconftefrldó para exacerbar a idéiafalsa criada pelo medo Justificado dadoença.

Cumpre-me ainda abordar dois pon-tos Importantes dn reclamação 26.70S.

E que esta repartirão 6 responsáveldireta pelo estado sanitário de sua ju-risdlçãO. Embora a eficiência de eeutrabalho dependa de diversos outrosórgãos e departamentos federais emunicipais, quaisquer providên'Ias Jun-to a êies seriam pòr mim tomadasdiretamente, pelo què refuto a alega-ç8(. de que tenha sugerido aquelaCcmissão, qualquer interferência dire-ta junto aos niesmos.

Quanto ãs alegações dè què ..ságuas de esgoto do Hospital de Le-prosos Curupaltl — como diz a nota.escoam em riàchj local, ê infundada:— êsse hospital foi rórt-struldo dentrode todoR Os • ilibados técnicos esoe-ciallzado». sendo até irrisória a idéiade que o mesmo ofereça perigo de Con-taminação As áreas de população ll-niltíofês.

Estão. pois. expostas as providênciastomadas por êste Distrito Sanitário efeitas as devidas ressalvas á queixapublicada. Louvo-me da cooperaçãodos moradores nesta lurlsdicão, paraque façam chegar ao nosso conheci-mento qualquer irregularidade sanl-fárla que escape ft nossa constantevigilância, e. de v s.. subscrevo-me —ai Carlos de Frelt?» HenrlqnfR, chefedo Distrito Sanitário — MntrluclaSí)f!fl3».

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agi leolas, estradas dè rodagem, servi-ços de assistência aos produtores, todoo necessário, enfim. PosSui, assim. SiloP.iulo, os meios essenciais para o seucontinuo e brilhante desenvqlvimento,que a política imigratória dos primei-ros 40 anos da República muito aju-dou; fornecendó-lhe os braços íue trvílnm um bom lastro de conhecimentosagro-pecurtrlos. È quando veio o des-calnbro dó café, a cultura algoüõclriisurgiu vitoriosa e organizada, graçasan Instituto Agronômico de Cumpinuse à capacidade de reação de homensdispostos K luta. No domínio da nrln-cSo, Pereira Barreto, Maldonado, Bote-lho e tantos Outros constituíram noBtnsil qurtse os únicos orientadores daspesquisas 2ootécnicas de hô trtnt<i anos,cinn programas definidos e continuados.Prailino Cavalcante, no ifltôr federnl.Alhanaseff, que tamhím já está Incor-pormlò à corrente paulista e poucosmnis s3o as exceções. E .-nodêrnamen-te embora federal, é ainda urn tsiá-beleeimento de S5o Paulo, e dirigidopor Teixeira Viana, ém Sao Carlos aoPinhal, o que me parece mais bem en-caminhado e produtivo. Frutos dessaconstante seqüência de estudos e de p^s-"jiiisas sSo as belas fazendas de produ-Cfto dè leite, dç nuiinerosaç zonas de SaoPnulo: V$l« dó Pârçlba, região Campl-'neira, arredores de São Paulo, zonas daAiaraquara, Avaré, Araras e tantasmais. Uma série de fatores permite es-perar qué, nos próximos 15 anos, SS.iPfculo seja o mais formidável produtorde laticínios do Brasil, talveu acompa-aliado de perto pelo sul de Minas, zonadi- Mnln e vales do Paraíba é de seusaliuentes.no Estado do Rio. Sflo Pauloé hoje o mnlor produtor de óleos doHrnsil, podendo dispor das suas tortas.Grandes moinhos de trigo podurSo for-necer-lhe os resíduos dêsse ceival. Tai-vez que o próprio Estado se torne bomprodutor de trigo. As pastagens estãorecebendo cnila vez maior cuidado e o*cuidados zootécnicos se aperfeiçoam,porque o próprio Estado dispêe de mo-rielarès organizações que auxiliam nosucesso. A instalação da indústria rieleites Conservados, uma, antiga em Ara-ras, outra moderna em Araraquara eci.tra ainda em estudo, segundo acre-ditamos, dentro do Estado, possibilitan-do bom escoamento pára os .excessos,(lonstltui magnífico Incentivo para o di-

sen\olvlmenlo da produção cujo maioiperigo, no caso de produtos perecíveiscomo o leite, é a falta de mercadopara o produto em natureza ou o seuemprego em indústrias mal aparelhadas,.Chamo< daqui'a atenção .Ins nutorld.i-des responsáveis de Sfio Paulo para asgrandes' possibilidades rtn sua Indústria<le laticínios, graças nos fatores ussin.i-lados, e lembro a possibilidade Ue sorinstalada, talvez na sua cnpltal, a pti-mell-a grande central de produção min-telguoirn recolhendo cremes de todas asorocedênclns e preparando manteiga óetipo pvporlncão, dè mercodo certo en,Lumlris, nu Inglaterra, e fabricandoprcKlutnt, novos, tnls como o creme i'lái-tico, a mantèlfta seca e outros deriva-dos importantes: leites desnatados, empó imites concentrados, caseina, 'iiiel.lc,principalmente dos tipos ParmezSo, fácilde (Oritervar, ou fundido, de extraordi-mirins possibilidades de mercado, tlm:.política bem orientada e conduzida portefi.>oi de São Paulo, nos.próxlrms .vtnsum dos bnluartes latlclnistns <lo nun-dò. K já nfio será sem tempo, pnra nscrlanuif do Brasil, que vivem h mingua oi' leite, mesmo nos centros mr.i<;bem abastecidos. Pouco e ruim, infeliz-mente. Produtos tais como o leite desml;tnrio cm pó, soro de queijo, tamWmrtelisecado, queijos duros ralados e «<¦-ros. requeijões desseendos e ralados Mooulros tantos produtos secundários ouItidúilrlp de laticínios que. bem pre-pnrfdos e podendo sèr.vendidos n baixopreço, constituirão excelente alimentohásico para a Infância, a partir dosdois ane» e mesmo antes,casos.

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b) Ê semi-gelatinosa, possuindobastantes propriedades de ôoesãoe plasticidade, que permitem oBeu carregamento em furos debaixo para cima. Os gases pro-duzidos pela mesma sSo muitopouco tóxicos.

c) Tem uma grande força nabase de peso, porém, devido àsua grande densidade (alta con-tagem de cartuchos por caixade 25 quilos), nSo é tão potente,'

na base de cartucho ou volumecomo as Gelatinas nas suas per-centagens mais altas. A DINA-GEL N. 1 pode substituir, nabase de cartucho por cartucho, asGelatinas de 50% e, em algunscasos, a de 60%, áo passo quea DINAGEL N. 2 pode subs-tituir as Gelatinas de 35% e 40%.Quando tais substituições podemser feitas, o emprego dessadinamite resulta em economia,porquanto o seu custo é infe-rior na base de cartucho porcartucho.

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EM PROL DOS CEGOS NO BRASILHumberto Taborda

Numa destas manhas, no suplementoda borá da ginástica,' n» Rádio Globo,<? pro<esso_ Osvaldo Dlnlz M4ftaihB.es,dlstinguindo-me com a leitura de clíU-màs crônicas da Campanha ia Lüz,realçou aquele caso de certa >»ssb*-,nçíiode auxilio aos cegos nos Estados uni-doe. que conta no seu qUádro social23 mu contribuintes sem todavia ne-cessltar de um sô cobrador para efetuara respectiva cobrança.

Como os leitores devem lembrár-se,trata-se de um exemplo que foi qpre-sentado numa noite de "Conversa emFamília", na Rádio Globo, por um üís-tinto oftalrriologista que ijltimamenteaítêve nos Estado» Unídoç em ' mlssaçcientifica è qüe ali observou o qtié tefaz em tqvor dos cegos, tanto nas Ins-tllulçôes oficiais como nas de inicia-tiva particular. E\ na verdade, tjlgnode nota tete yoberbo exemplo e os Tel-toras podem bem avaliar o que repro-sente de economia para os cofres déuma associação, 25.000 pessoas corre-rem a levar mensalmente à sua tèsou-raria a importânèla de suas còntrl-buições. Nfio nos surpreendeu o nume-ro de sócios inscritos no registro dasociedade americana; a Liga de Pro-tecâo aos Cegos no Brasil tèm-ttos emnúmero mais elevado, e ainda recente-mento, comentando alguns dados do seu

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últimogamos42.000 que rendeu, nó ano findo,soma de Cr$ 1.397„S7l,_0; spma estaem cuja arrecadação a Liga despendeucr$ 275.7n,oo eva cbwiiisCes de co-branca.

Devemoi admitir que o exemplo ame-rioano n$o pode ser totalmente seguidoentre nôf. sao outros por certo, e 6«jidivèrws, os hábito?' de vida dos E*t4-dos Unidos. Entrç nôs a maioria, ouqi|ase a totalidade dos sócios àa, Liga;psga nüfnfealmertfe as quotas rtodestis-slmas de 1, 2 e 3 cruzeiros, e não iadmissível quç um humilde contribuintede tSo pequena quantia; se abale a,fazer a viggem do afastado subúrbioao centro vrfeano' para levar pessoal-mente i. Secretaria da Liga tão modestacontribuição. Há, entretahtò pessoasabastadas ou remediadas que contri-buem com mais elevadas, somas e aestas talvez não fosse difícil seguiremo exemplo norte-americano. Há, ainda,outros meios de favórecçr à Liga e delhe proporcionarem o aumento da suareceita ordinária paralelamente com aredução das suas despesas de cobrançae de expediente. Referimos, por exem-pio, h conveniência de ser efetuado opagamento adiantado, semestral ouanual, das contribuições, como aliás jâo fazem algumas pessoas de boa von-tade.

A Liga nfio pretende extinguir o seuquadro de cobradoras por saber que,mantendo-o, como já vem fazendo háalguns anos, presta um atò de beneme-rência paralelo ao do asilamento e edu-cacSo dos cegos por ela mantidos. Hou-ve tempo em que êste serviço de co-branca era efetuado pelos próprios ce-gos. A diretoria, entretanto, preferindodar aos cegos trabalho mais dignifl-cante e compensador em suas oficinas,organiíóu então o seu atual quadro dccobradoras, èm que são empregadas se-nhoras que por suas modestíssimas con-rilcôes de vida ou que pela idade di-íleilmente poderiam conseguir qualquerrolocacío, píoporelonando-lhes assim osracios de auferirem digna e honesta-monte o seu sustento e o de suas fa-milias.

Agradeço ao professor Osvaldo DlnlzMagalhães a feliz lembrança da divul-gaoão daquele exemplo norte-americanocomo agradeço a todos que se dignemfalar ou escrever sftbre a causa doscegos porque é assim que se pode con-seguir o auxilio das almas boas e gene-rosas e*m favor da Campanha da Luz.

Todas as pessoas que quiserem con-tribulr pára a subscrição desta Cam-panha, cujo produto se destina à cons-trução do edifício onde vai ser insta-lado, em terrerço já adquirido, o De-partamento Feminino da Liga de Pro-teç&o aos Cegos no Brasil, devem en-vlar seus donativos à Secretaria daLiga, na rua Uruguaiana, 104 - 1.*? an-dar. Todos os donativos recebidos fi-C8m devidamente registrados num livrode ouro e são. semanalmente, publica-dos neste jornal.

Aos donativos anteriormente mencio-nados na importância de Cr.S 11.8.972,00adicionamos hoie: CrS 10.00 de G. F.-- CrS 10,00 de Osvaldo Humberto —CrS 10.00 de Dora Margarida — CrS 20.00.de Homero Mala e CrS 25.00dò anflnitno H (contribuições mensaisl— CrS 20,00 de "um espirita" — ....CrS 100.00 de "um amigo dos cegos"e CrS 300.00 de D. Maria da PurezaMonteiro. Com êstes donativos o totalda subscrição eleva-se nesta data aCrS 1_9.467,00.

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Éste curso, resultado dos esforçosque D. Eunice Pourchet vem desen-volvendo e que contou com o apoioda Associação Brasileira de Educa-çãó. inclui um longo e bem cuidadoprograma, com estágios em hospitaise Instituições especializadas cm di-versas matérias de ens.iio.

Desejando dar aos leitores noçõesda importância que tal curso repre-senta, ouvimos a professora EunicePourchet, que íêz estudos especiaisde Terapêutica Ocupacional no Ca-

DESENVOLVIMENTO DO BEBÊDEVE-SE dar bastante atenção ao umbigo do ! central, trata-se geralmente de uma hérnia umbl-

lical. Observa-se melhor esta anomalia, quando acriança chora. Entào a saliência aumenta de vo-lume, projetandu-se mais parn fora da clcatriz.

. * * *TAMBÉM a contaminação da ferida umbilical

pode provocar uma pequena elevação central,acompanhada de pequenos fenômenos esclarecedo-

Neste

recém-nascido. Geralmente o cordão umbilical caipor volta do quinto ou sétimo dia apôs o nascimen-to. Possui, em média, dois a três centímetros decomprimento.

* *O COKOAO umbilical dia por dia vai-se tornan-

do seco e. nu fim da primeira semana, se despren-de, deixando nn pon tu de Inserção uma ferida, que res; inflamação, secreçâo de liquido ou pus,normalmente desaparece logo. Dal a Importância caso, é preciso ser imediatamente tratado,.dos cuidados higiênicos, a fim de nfto Infectar * * *esta ferida, produzindo cumumente o «mal dus sele (JUAN1JO se trota de hérnia umbilical, não sndias» ou tétano umbilical. , deve retardar o método ile rurreçfto a fim de que

* o anel que está dnndti passagem a uma porção doA CICATIUZ umbilical pode-se apresentar de | intestino delgado se feche rapidamente. A «faixa

duas maneiras: profunda, bastante deprimida, co- liamlilno» resolve facilmente.-Apenas um pedaço demo se vê, ou apresentando uma saliência central, i espáradrapii, colocado pur cima, pouco adianta; «em forma de uma pequena, elevação. I a prática de se píir uma moeda sob u esp-arndrapo,

* I comu é comum entre nós, é ainda prejudicial, poisQUANDO apresenta estn pequena elevaçfto ! Impede, pela pressfto, que o anel se solde,

CAMPANHA NACIONAL DA CRIANÇAEscolhido o presidente da Campanha Financeira

A Diretoria da Campanha Naclo-nal da Criança, em intima colabora-ção com 65 instituições que se arti-cularam para os trabalhos da Cam-panha Financeira do corrente ano,aclamou o nome do st*. JoãoDaudt de Oliveira para presidir osdestinos dêste grande movimentoque se iniciará a 30 do corrente.

Convidado especialmente por umacomissão, o Ilustre Industrial, figurarepresentativa do alto comércio,concordou em dirigir os destinos detão altrtiistlca realização, cujo obje-tivo fundamental é o de congregaras Instituições que trabalham omfavor da maternidade e da Infância,para um plano coordenado rie ação.

Com o prestígio de quantos pa-trnclnarãn a Campanha Financeira,soli a supervisão rio DepartamentoNacional ria Criança e com o apoiodo povo, a Campanha Nacional daCriança alcançará ainda êste anocompleto êxito.

Sempre prestando contas ao povo

nWNpRlHSXMMniHRM*(Ma((____R>fW1) — Quando se deve vacinar uma

criança com BCG ?3) — Ante um surto de- febre tlfril-

de, que cuidados se devetomar ?

3) — Algodão enrolado na ponta deum palito é a melhor maneirade' se limpar internamente oouvido da criança. Certo ?

(¦Respostas na última coluna)

dos serviços que realizou e das des-pesas que executa, na sede da Cam-panha. á rua México n.' 90. 6,o an-dar, fica à disposição de todos quedesejarem, o Relatório referente àssuas atividades no ano de 194S.

PfiBGÜHTEwn'1'im-.wDISCOS INFANTIS (?) — Rece-

liemos um pedido para Indicarmosdiscos infantis. Com muito prazer,estamos preparando uma lista: to-davln, solicitamos a quem nos es-enaveu fazê-lo novamente, pois acarta, que deveria sei* de riuas pá-ginas, cremos, veio incompleta, fal-lando a segunda folha.

ALARCON (Curitiba) — Nâo pu-demos aproveitar o que foi enviadosobre Chlquito e Coqulto AlegreAlarcon... E' que a piada, emboraboa .. pertence ao anedotárlo e éconhecldissima entre nós, figuran-do mesmo no repertório dos hu-morlslas. Se bem que poderia teracontecido mesmo...

SR. NELSON SILVEIRA (S. Pe-dro Perros, Minas) — Recebemos oseu telegrama urgente, solicitandoresposta pelo rádio ou por telegrá-ma. Na mesma noite (23 horas) res-pondrmos por telegrama urgente,que naturalmente íol recebido. Nãopodemos, nem devemos receitar porcorrespondência... (O exame clinico'é sempre indispensável a qualquerorientação médica). Todavia, bemsabemos, por vezes, a dificuldadeque, para certos casos há no Inle-rior; e anle a gravidade do estadoem que se encontrava seu filhinho,podendo mesmo ficar completamentecego se a terapêutica se retardassepor vinte e quatro horas, tivemosque Indicar medidas de urgência eaconselhar diretrizes, que fazemosvotos tenham sido úteis ao seu fllhl-nho. Escrev a-nos.

VALTINHO (Catumbi) — Uma"gracinha" feita por uma criança,ainda que às vezes entre no terrenoum pouco "Intimo", conta semprecom o sorriso condescendente dosadultos... Mas, acontece que a"gracinha" enviada ultrapassa "demuito" esta tolerância... Entra jápara o terreno do "escabroso"...Dai, nâ0 poder ser publicada. Masque está engraçada, isto não hádúvida...

JOSE' TAVARES FILHO (Rio) _Publicamos nos "anjinhos" de 21de agosto o que aconteceu com An-tônio Geraldo (Tatui), porém... poruni engano lamentável, saiu com oacontecido com Pedrlnho Soares...Nossas desculpas.

Mme. F. SANTANA (Imperial Hn-tel - Catete) — A senhora se es-queceu de enviar o nome de sua fl-Ihlnha. Faça-o por favor, a ílm depublicarmos a 'última"...

SR. CARLOS MAIA (S. Paulo) —Ficamos satisfeitos por termos pn-dldo ser útil. Felicidades a seu fl-lhlnho.

DEMAIS LEITORES — Responde-remos n seguir.

Semana da CriançaDc 10 a 17 de outubro próximo será

comemorada em todo o pais a "Se-mana da Criança", conforme preceituao artigo 4." da lei 282 de 24-V-194B.

O Departamento • Nacional da Crian-ça escolheu para éste ano o tema"Registro Civil de Nascimento".

Até agora responderam hipotecandotodo o apoio às comemorações da Se-mana da Criança de 1949, os srs.. go-remadores (ia Paraiba, Rio Grande doSul, Esplrilo Sfinto. Alagoas, Rio deJaneiro. Paraná, São Paulo, Gotaz,Amazonas c Território do Guaporé; ossrs. prefeitos municipais de Araraqua-ra, Curvelo, Ouro Prelo, Qulxeramo-bim, Campou Novos, ltajubé. Jequié,Paranaguá. Pouso Alegre, Cruzeiro. Ita-Mra. Sanla Riia dr; Sapurai, TobiasBarreto, Jacarczinho, Lucélia, Echapo-rã, Oliveira, Nazaré, Sáo Pedro, Glóriario Goilá, Antônio Prado, Monte Ale-gre, Imbituva, Guarani. Água Azul,Goiandira, Governador Valadares, Ita-coatiara, Timon. Ipú. Ouro Fino, SeteLagoas, Caxias do Sul, Capão Ronlto,Cnmpn Alegre, Sáo Joáo Nepomuceno,Paraguaçii, Petrópolis, Três Corações,Osório, Cristalina, São Sebastião rio Pa-ralso, Varginba, Itablrito, Cotegipe,Lavras dn Sul. Silvánla. Santa Ritado Sapucal. Guanhãès, Viamão, sãoFrancisco do Sul, Belém, Pllào Arca-do. Indianópolis, Cachoeiro de Ita-pemirlm, Palmeiras. Manhuassú, Pas-sos. Rio Verde, Andradina, Afonso Cláu-dio. Flores da Cunha, Muzamblnhn, SãoFidelis, Getúlio Vargas, Nova Friburgo,.Teromenha, Pedro Afonso e mais dodirelor do Serviço de Administração doSEF5I. do diretor do Departamento Na-cional rip Educação e dos presidentesrias Comissões Estaduais ria LBA rioPará. Paraná. Piaui, Espirito Santo,Goiaz, do diretor da Divisão da Cri-anca de Ooiaz, rio diretor do Departa-menlo rie Saúde do Acre e rin Secreta-ria rie Educação rie Minas Gerais.

nada. país pioneiro rièste trabalhono Continente Americano.

TERAPIA OCUPACIONAL"A ocupação terapêutica — fala-nos a professora Eunice Pourchet —tendo como finalidade curar ou aju-dar a cura do corpo ou do espirito,só pode ser prescrita cientificamen-te. Exige método segundo critériodo médico em combinação com o dopslhõlógq, educador e terapeuta. Aoprimeiro i-<e a an-jlise da situaçãosomátlcr. ati -egundo a previsão dareação er,i faca do trabalho, aos doisúltimos ,*> ilhcão técnica visandoresultado com •':: It.o e interesse."Com a i-_'.*!li(;v das Intenções po-demos e_íçc__si»i* i-ma atividade paraum doente a tini de distrai-lo; en-tretanto,'.la! atividade, levianamen-te escolhida, não r,;rq acarreta gra-ves cónsequj.içlas, Visitas demora-(las, leitura: impróprias, instrumon-tos perigosos, posições forçadas po-dem atrasar tratamentos, ou inuti-lizá-los.

"Um: terepeutn (ti sim é chamadoo profissional que dirige a terapiaocupacional) nào se improvisa como -.1'Tiples sentimento de caridade.Se é v*e_*di.'de que pnra lidar comdoentes í necessária bondade com-preensiVD. não -se pode nem sé deveent egai* a fjscáHzfsao de um dnen-t? ii quem nfio tenha uma formaçãoprofissional especifica'.

MATSRIAS DE ENSINO"Num curso completo de Terapia

Ocupacional são indispensáveis asmatérias seguintes; Anatomia e Fl-siologia. Higiene; Dr::snho, ArtesAplicada.-,. Teoria clc Ocupação Te-rapem Ica. Músiai. EclucagÈo Fisicae ãósoB, Biologia. Psicologia. Neuro-Psiquiatria. Sociologia. Ortopedia.Grupolorapia, Travimctologla, Re-citação em geral, Ny.ües de ClinicaMédica, Ginástica Corretiva, Pres-c.içòcr, de Ocupações Terapêuticase Organização do Departamento deTerapia Ocupacional."Pela relação acima depreende-sefacilmente quanto o trabalho é apll-câvel a qualquer enfermidade e adoente de qualquer idade. Do mes-mo modo que em curso de Medicina

^Ê^^^^^^. ;.,i . ™. Viltf» i ? (,!af»^ ^^tr*fB_n__m

mm^ ---•, J**"^ Wj|fi.llii«(.<i' i ,^'*^'^'~'~*u,,*S^^Eá_«»ilS

talava ao diretor do 'A professora Eunice Pourchetmsntn rh Puericultura"

todos os candidatos se obrigam àparte geral dos conhecimentos es-colhendo a especialização após es-tágio em hospitais e instituições doclinicas diversas, os alunos de umcurso de Terapia Ocupacional só po-dom seguir a especialização quandoexperiências em setores diferenteslhes permitirem uma decisão maisfirme".

ORIENTAÇÃO DA TERAPIA"Uma terapia ocupacional — prós-

segue nosia entrev.stada — deve sebasear no que deve ser, no que pudeser. no como deve ser e no quepode agraciar. Basta essa considera-ção para inferirmos a cultura glo-balizada, que deve ter um terapeuta.

"Ma Terapia Ocupacional as Artese a Recreação esl ao a serviço daMedicina; há razão ao afirmar queé trabalho em equipe da qual omédico faz parte sugerindo ou con-sentindo, o terapeuta dirigindo econseguindo resultados, e o pacienteaceitando e seguindo a prescriçãocom simpatia e compreensão.

"Perceber a tempo de corrigir de-formidade ou lesão grave é respon-sabilidade nào só do médico comodo educador e do assistente social.Longe vai o tempo em que apenasdepois de um processo patológicoavançado, tentava-se impedi-lo. Ahigiene e a medicina preventiva im-pedem, nos dias que correm, muitos

quando Suple-

Tratamento dos dentes deDra. Maria von Haeling Uma

: yÉ^&y,, ¦ y

Oitontõpedlatra, — Dentista ,iquiátrico dn Ministério 'lu Brlu^n./i— Membro da Associação Snisjió* ° fíMtologia. - Membro dn SÍ,irlicm0 'Ia tagistas do Rio 'le Janeiro. — Ej* **'PolicUnica Gernl rir, Rio rie .IrincTr'''''"'''

* Ctlllli,'('¦ias.

«t.A iissiateiic.il! dentária f,r;i.s deve começar bem cedoiloid ann« dn Idade.

Por que entre min ocorre èa(maioria das crianças européia»ainda nem aalrnni t.id.iç, „;, ,|on..- só dal em diante é que eitts P<)r!"!<tnunclar as primeiras palnrrn

E' que « criança br

lati-j"ti!)

'""¦T1I5

fe«Í»&Í0Élm «anjinho» norte-americano.., (1'iirunt")

O BKBIÍ tem que aprender adormir nem acordar com ..* rui-«Iuh iiiirmaiN da cana, Nnii devoHer íieccHsáriii que ne niule nnspiinliiR dum pés nrni cochichequando êle dorme, num devehaver missêgii - razoável tran-qiiilirinrii' im quarto ondn êlodorme, seja do noite de dia. KNVII-.. I.KITIIIt OU I.KITOHA, A Ml.TI.MA/, MK SKU «ANJINHO»,

UI.K, COM MUITO l-KA/.KK. IM Hl.lCAItKMlIS NESTA SKCAU

tio Diário rie Noticias.males que podiam chegar à croni-cidade. Agrava-se. porém, a situa-ção com relação à infância cuja de-fesa individual consciente é quasenula; causas remotas são muitasvezes responsáveis peia eclosão dedistúrbios físicos e psíquicos comsintomas objetivos tardios."Um método inadequado de lei-tura pode dar uma alíabetizaçSofalsa; uma ocupação terapêuticainadequada pode conduzir a umadeformidade crônica. Pensemos dartecnicamente a educação às nossascrianças normais e uma direçãoconscienclosa às nossas criançasdoentes, usando o método que me-lhor se ajusta ao caso, à idade e'aotipo biológico que cada uma apre-senti.

Compreendemos que a educaçãode crianças, com deficiências, é dis-pendiosa e exige mais estudos, porIsso a Associação Brasileira de Edu-cação procura ir. com o curso deTerapia Ocupacional que acaba deorganizar, contra a improvisação quemedra facilmente ern nosso njeio."Que nos sirva de lição a novalei que, embora tardiamente, aindaem tempo corrige a grande faíha dotrabalho improvisado de enfermagemnos serviços hospitalares, públicosou privados".

PROFESSORES DO CURSOE, finalizando, esclaiece D. Eu*

nlce Pourchet:"Êste curso, com uma duração dei meses, inlciando-se agora em se-inbrp, tendo como presidente oloíessor Mário de Brito e como dl-ctor a sra. Alice Flexa Ribeiro,¦lerá ministrado pelos seguinte* es-

pecíallstás; Higiene e Biologia, dr.Alair Antunes. Neuro-psiquiatria,professor Leme Lopes. Anatomia,professor José Bastos d'Avila. Fisio-logia, professor Fróis da Fonseca.Psicologia da Arte infantil, dra.Heba Campbell. Moldaçâo, professorAdalberto Matos. Música recreativa,ri. Genl Marcondes. Artes aplicadas.professor Silvio Bretas Araújo. Te-rapêutica Ocupacional e Desenho.professora Kiinice Pourchet".

O.S LEGIMKS devem ser pasna-dou na peneira a fim de retirar oexcesso ilus resíduos de cpIiiIikc,que podem provocar perturbaçõesintestinais.

que as européias. Com um ano emeio, quase tôdas elas já expri-mem o que desejam. Nn partereferente aos dentes, observamoscom freqüência crianças de 4 ans!i nnos que Já possuem o mui arpermanente, tine deveria sair aos6 anos, e multas vezes quandochegam a esta idade êste dpnte,que é o mais Importante na arti-culaçfto, está totalmente, destrui-do pela cárie.

Nfto é admissível, presente-I mente, que se despreze a Imensa

Importância da preservação dosdentes temporários em estado deperfeita saúde até a sua natu-ral eliminaçfto.

O dente, temporário chamadopelo povo de dente de leite alian-donado, caria. Sobrevêm nevrul-glas terríveis, abeessos e focosdo Infeeção. A criança nfto sealimenta direito porque tem me-do de mastigar sôbre os dentl-nhos doentes, sobrevindo distúr-liios gastro-intestinais, porque usalimentos náo são triturados con-venlentemente e a criança ema-Krecfi assustadoramente prejudi-cando também a calcificação dusdentes permanentes. Com as ne-rralglas, náo ronsegue. dormir,tornanilo-se nervosa e deprimida.

Além di.:to, dentes cariados tor-nam a limpeza, hucal dolorosa.Resíduos de alimentos prendem-se fts cáries e aos espaços inter-dentários, a jfengiva inflama esangra freqüentemente. Sobre-rém o mau hálito. O pequeno sero descobre e cria um complexopara o futuro.

A Influência que os dentes tem-porários têm sôbre o desenvolvi-mento infantil é muito maior quea dos dentes permanentes sôbreo organismo adulto.

JE3'. pfeciso destruir a Idéia que. forma grande parte do nosso po-

vn, de que o dente de leite nãoprecisa ser tratado porque vai

Sociedade de PediatriaReunião amanhã — Via-

gem à BahiaAmanhã, segunda-feira, às 23.30

horas, em sua sede na avenida Memde Sá n. 197, reunlr-se-á, sob a pre-sidência dò dr. Rivaldo de Lama-re, a Sociedade Brasileira de Fe-diatria.

E' a seguinte, a ordem do dia :"Forma grave de hepatite infeccio-sa", pelo dr. Ataide Fonseca; "Me-dlastinotomia em recém-nascido",pelos drs. José Pinto e '-íVio Viana.

A fim de facilitar a reserva deacomodações dos congressistas à 3.»Jornada de Pediatria, a realizar-se na

illelrn tem _vimento intelectual - orirânlr.,, '6«Ur c que f.;.*,,,'"111'':"'"'""" te»«i -iiS

mw

¦ T

Boletim de HigieneMental

Editado pelo Instituto Ulisses Per-nambucano, instituição de orientaçãopsicológica de crianças e adolescen-tes que requerem cuidados espe-ciais, está circulando mais um nume-rado "Boletim de Higiene Mental",um excelente veiculo de educaçãopopular, para o qual chamamos aatenção de nossos leitores. Agrade-cornos a remessa.

O CALCANHAR do sapatodeve ser bastante estreilo paraajustar-se perfeitamente, assimimpedindo a fricçfto - maiiten-do «i pé no seu lugar dentro dosapato. Se o calcanhar do erl-anca ê muito fino. podem sercalçados com pedaços de ca-murçu.

O ERRO NfiO COMPENSO..71

COMANDO PUERICULTORExcesso de açúcar

NAo alga a» oonivlhok d..» inúncíoi pouca eicni|iu|niin> qu« »ó *i>Itmtirfim d« iníAiifln ihiim vendei «eu» produto*. E flconmlhim * «lariiiaIk * mm» Miiipre iiinu iiçiicii A . il/inça ,,

d ni,i|.<Mi » iii-<i.*i>Aiu, pn AlIiiieniaçAu Infantil, lima n «eu iivinuiA piejudiclul. Aieni dua mui hua quti Imitia i.iiuiueiiMlu o oacuaip imilcdir ItifAi * |'uiii,a'i d. lniiiir.|ii(i..fti, (.xxit.iiiriri a Um» normal duIM».tin<i im.**. ,h!i'-_ii 1111 favuiK»nd.j * AtvtfníAd d* neimea A* |mu.çAm inferior»» '..» inieniitiu dílinl» nmm»im»m» _.»i*r#ia, #*HK*r»nditu (.0_ilri(A#í * pravocaftijo. aaalm, ái»rttl», u<„ i< i I d<*-.i>Mi i«*• • i<,

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Idéia min sódu uonsfltuime contra ;.volvimentii ,;,permanente,nus meu ni nsneira notávelto dus

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,,1 !ll"»reHiUJ|0 ««Ia „„».e refletiu

fifin

no tlesenv,dentes [>emserân mais for

posição normal, „ ,,,„ ,criança uma dentadura lnuma areada perfeita,te temporárioparu n deniao lugar próprio. • "''

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'•«« ilfnluiarcada.

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II t A-llf» ,„,{,,, h ^ tQti tfttmt* pum min»

causar desviosninnentes nasrendo o que ites acav.ilados», ipriva » organismo ,iPtidade de cê.lclorciiliHiirção dnsde leite. Para que „, ,ycldlios possam perniant[Jarcadas até suu época dtpreciso que sejam devHitratados pura qUC a fj.|os destrua.

i3or outro lado, „ ,m.criança, cnm o „,|„nt ;traz co,no resultado a >ção e o*, cuidados que tjlter com us 83iis dentlnhajdindo as malfurmaçôéiirse sempre solireréin da ificia dus pais e rios vícloi)lhos. Kises virion muitainos parecem ?.m imnurti,mo, por exemplo, o chidos, dormir rom ?. ||n^|o» dentes nu com a m^travesseiro. Os ronsell>udnntopediatra «irlentarioanca e evitarão mall);dentárias horrorosnnieníiestáticas qne êste setíerã que arrastar para ide iiiiíi aíiIu. Como seaieducação da criança, o bcompensa

Cidade do SalvadorBrasileira rie Ppriialvla ;nosso Intermédio, que toitiripantes dêm seus non«taria da Sociedade, logo a;sào rie amanhã.

ÍQ*QUIMIfiultural®lvidl>'HgruP0itfulsta.glo..os cruKadore¦ P.PÜw.os e!

da. Sis de

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Desde

SOMENTE depois duaprts o parto, o leite n-,em niuiiir quantidade,)fato se retardar até o

Üxiúros são pràticuminiitipo de verme comum «Quando existem, um mr,cuttção recente revsla _»¦mes fibrilares cm-,,, meiiajj]timc-tm de coíííprii.ieaía. ifes do reto e deponitim ina pel- ilssln i*ç.7m!o

!àbi|co nãIn üaíijlarle

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ânciasf;ííabucr

Kjijraran"lialhado

¦lá idíca ouparec

-(«pelnsJrtivlcçõí

PROTEÇÃO À CKJJAspectos da França apreciados porjg*'

bolsista brasileiroDr. Flammarion Costa-

fÇonUlIuaçãu rio núniem rin terior IEstávamos com um programa de con-

feréncias, ou de aulas, como quiserem.sobremaneira extenso, obrluando-nos àfreqüência de riuas, três e até quatroaulas diariamente, em pontos dlstah-ciados e diferentes entre si. Compre-endiam doze temas e em terno destesas aulas e as visitas aos estabeleci-mentos se executavam.

Tais eram :1 — MçdkniR pré-natal.

II — Medicina neo-natal e post-natal.

III — Problemas alimcntaies.IV — Desenvolvimento psíquico da

criança.V — Medicina pslco-somâtlca.

VI — Doenças sociais.VII — Luta anti-tuberculosa.

VIII — Prevenção das moléstias In.tecclosas.

IX — Elementos de demografia con-comentes A criança.

X — Arquitetura. Equipamento sa-nttárlo e a criança.

XI — Açfto medicai. Intelectual esocial em favor ria criança.

XII — Genética e pediatria.Os professores loram tirados den-

tro dos mais notados dos cientistasfranceses, alguns ainda Jovens, masAbsolutamente seguros ria matéria mirlhes competia e outros, amadurecido»pelos anos vividos e pelo trato doa Iproblemas que viveram, uns e outro», ,empolgando nossa atenção. Citam-se Ipor exemplo, Robert, Debré, Levi-Solai, iHeyeur, Wallon, Bernard. Mayer, 55azzo, ít_amy, Lelonit. Em todos havia a ele- icanela do gesto, a dicção pertelta eclara, e conhecimento dos assuntos de inue se incumbiam. De par com ai ,aulas algumas projeções cientificas. En- \nuanto algumas aulas se realizam na 'Cidade Universitária, outras se cfftuamnos arredores dc Paris, em estabeleci-mentos e Institutos previamente desig-nados.

Sempre que as aulas sc dão nos ar-redores, há ensejo para que visitemose conheçamos um pouco da situação eda vida em subúrbios de Paris. JAneste passo não devo olvidar três rola-borariorea do Curso. O professor Bon-net que é o coordenador, esta presenteem Iodos os momentos. "Monsieur" deFllgué, assistente admlnlstralivo. vaiexercendo sua missão com gentileza efldalgula que a todos encanta. Os na-sIM.ente» sempre sollrltos são «Ivo denoüia amizade. Cumpre anotar qne em-hora andando por tantos lugares, tantosinstitutos, tudo se dava em tempo exa-to, não havendo a mínima dificuldaded» transporte, nem mesmo at tala In-terrupçôea rte trAnaito nas rua», tortossabendo cumprir «eui, deveres perante alei e o» hnnien». Tantn asFlni que ashoraa certa» da» refeiçâea no» encontrav«mo» na Cidade Ilnlveraltana. Al•ntio era o momento preritn para com-pletarmo» o qua no» laltava. uu teia imaterial complementar daa maiarist• apotta» paio* nrolntêtet An Iguaria»rranreaaa noa aaioiaaiam, mniplfut.tufifiHitta. pola qua na Pratica # nto ,'" "" fjtu, <udn quanto a ralaiivo a •

Hlimentaçáo está de pre*.gorado.

Da parte (ln ONU todasdes e garantias sào issiiauditores — alojamentos s(elçòes escolhida;, sendo i!transporte realizadas peleinacional ri? Socorro >. Ir*pequenas quantias para ml:

Do qup vi - do que !<:mente em Pan> e na Fripressão será dada ni.ti.riBaspectos, quando tratareidns cursos, pelo luterêssfi.e\*tenfão pria Bélgica. Ho'clia. - o qui? nélcs pude vi:de relação r, crnndc?. «jllteria) dòst* tr«rho rf& 6Europa

(Continun .In iirdilmà

jjfla vi(que r públ"festilo

Sffico ésas âg1

IBP, cnmguandt

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1£TRAS£ÂRTE$ Díarío die?Noíící aQUARTA SECAü Domingo, 11 dc setembro de 1114»

llDE/ÀS GERAIS—Mm

tfgAS E PROBLEMAS UNIVERSAIS

ÚÍBÜCO E AlFTristão de Athayde

(Especial pura o DIÁRIO DE NOTICIAS)

1'ínÜIM NABUCO foi a figura mnls harmoniosa, de nossa históriaSral. Entre as multas famílias psicológicas ,em que podemos

Si Sir a humanidade. - os impetuosos e os harmoniosos constituemriiBOS sensivelmente diferenciados. ,-

t'L primeiros domina o espirito de aventura, de originalidade, de,,, são ns fundadores de religiões. São os. Inventores de técnicas

„•criadores de impérios. São os grandes chefes militares. Sâo os«adores ei' Inlcladores de novas escolas estéticas. Sâo os, revolucio-Ios políticos. ,vosI espíritos harmoniosos domina o equilíbrio, o bom gosto, aU SSn os gênios olímpicos, como Goethe., São os filósofos, comojsde Aqulno, sintetlzadores das análises parciais ou das herançasassado- São os pacificadores do mundo. Sâo os poetas dos nossosInVsecretos. Sâo os místicos e contemplativos. Sâo os espíritos que$ amar a: noite e o silêncio.Há santos e gênios, sábios e heróis de ambos os tipos.Os dois grandes numes tutelares da nossa cultura e da dignidade«osso passado politico e intelectual, cujo «entenário êste ano aom tempo comemoramos, pertencem cada um a uma dessas duas,1b famílias intelectuais. Rui Barbosa, foi um impetuoso. Joaquimato um harmonioso.Õ que ocorre, porém, é que unia grande personalidade nunca é umaAa ao mesmo tempo. O que permite Incorporá-la a uma ou outraissduas famílias espirituais, é a predominância e nâo a exclusividade

desses tipos temperameritals. ,ÜfrRui Barbosa predominava, de modo marcante,-o Ímpeto sôbre a-monia. Foi acima de tudo um homem de ação, um apóstolo, um•vertido- Toda a imensa ilustração que adquiriu em suas estúdio-madrugadas, da infância à senectude, náo ficava apenas incorpo-

, ao seu patrimônio pessoal de erudito. Ia fertilizar as suas cam- '

ias. as suas polêmicas, as suas réplicas e tréplicas, tudo o que ainata cumbatlvldade, rie romano jurista e guerreiro, trazia para oa, para a tribuna parlamentar, para o comício e a praça pública.

'

Em Nabuco. de origem grega e náo romana, ocorria exatamente o,1o. Tudn o que sua vida de homem público, de . diplomata, dejn!e e jornalista, de homem extremamente social que desamava ojmento e viveu sempre Itinerante — tudo o que nessa vida andejaundjna absorveu como experiência dos homens e das coisas veiollzai um espírito naturalmente voltado para a composição de todos

tontrastes. para a interlorização de todas as influências exteriores,a criação de um tipo de homem brasileiro que de muito se ante-

ao nosso próprio tenipo e aos traços ainda tào distróflcos de nossaisçSo biológica e cultural. A harmonia, em Nabuco. primava dee sóbre o ímpeto. Sua família de espirito era sensivelmente outraa de seu contemporâneo do Recôncavo.Como se apresentava essa feição de espírito nesse filho paradoxalImpetuoso sangue pernambucano?A harmonia não é uma negação de contrastes e sim uma compo-o de antíteses.;ssa verdade Iria ser fartamente ilustrada pelo exemplo de Joaquim

uco. 0 equilíbrio entre tendências contraditórias costuma ser umaaquisição do envelhecimento. Em Nabuco era muito mais do que

embora sob certos aspectos a composição pacifleadora só sé fizessenente sentir, pela passagem dos anos e pelo amadurecimento dorito. Xêle. c-ra Inata e nâo adquirida essa tendência â InterpenetraçãocontráriosDesde muito moço que expressamente faz a apologia das antíteses,uco não foi. como Machado de Assis, uma lenta conquista da ge-Idade sôhre a banalidade. Machado foi um fruto do próprio esforço.

o mestre rie si mesmo. Não conheceu nem herança cultural nem»{âo pedagógica. Deveu tudo a si próprio' e à luta contra as cir-lindas adversas.¦Vabuco foi a flor rie uma longa haste. Suas raízes silenciosamenteararam êsse milagre de euritmla humana, num Brasil ainda tãoílhado pelas forças e tendências mais contrárias. Nada em Nabucodá idéia dessa improvisação que é uma das notas de nossa açãota ou intelectual.Aparecia, como escritor, já formado pelos antepassados, pela educa-pelas viagens. Surgia feito, para o público. As evoluções de idéias

mvlcçóes que velo a sofrer, mudaram naturalmente sua atitude emda vlda. Mas nào chegaram nem a enriquecer demais um espirito

o publico Já vira nascer afortunado, nem a modificar radicalmenteestilo que se manteve sempre o mesmo d<? mocidade à morte.

uco é muito mais um lago que um rio e muito mais um rio detsas águas e margens afastadas, que uma corrente estreita e Impe-a, cnmo um Raul Pompéia, por exemplo.Quando, em 1873, pelas colunas de "A Reforma", — dois anos de-

da morte do seu companheiro do Recife e de São Paulo, de abo-inlsnío e de eloqüência universitária, Castro Alves — faz Nabuco emartigos magistrais a apreciação crítica do grande poeta dos escra-a maturidade rie espirito, o bom senso das apreciações, a elegância

Stllo desse moço rie 24 anos é lealmente a demonstração assombrosaque seria até morrer o mesmo que fora na adolescência. Sua vldaum planalto, nfto uma montanha. Km certos períodos desses trêsgos memoráveis, Nabuco como que já delineia, em abstrato, a fl-a Intelectual daquilo que vai ser concretamente em nossa história."A antítese, diz êle, é um elemento lógico da constituição do uni-o e como tal pode suprir, com sua variedade, a imaginação mais

Ia Na flor mais frágil, como no mundo mais vasto, descobre-se atradição aparente da qual sal a harmonia, as forças opostas dasts resulta o equilíbrio. O que é verdade do mundo, ainda é mais da

a dúvida e a decisão, a fé e o ceptlclsmo, o amor e o ódio, taisos poios opostos entre os quais flutua o homem; a vlda está entreSoe o túmulo, entre o nada e a eternidade. Nâo se diria que a

tradição é a lel ria natureza fisica, como da moral, se a ordem nãoledo selo dessa confusão aparente, como a luz sai do fumo?" — ("AMia", 24 de abril de 1873).Mo se diriam palavras escritas em 1910. ao encerrar êle o ciclo

<M vlda na terra, e não em 1873, quando apenas começava a suaUra de escritor e homem público?E qual a qualidade que em outro desses artigos apresenta comoIspwsável. tanto na arte como na vlda? O senso comum. "Apren-

. pnls. os que imitam Castro Alves, tendo menos talento do que êle,o senso comum é tâo necessário nas letras como na vlda, ao poeta

po.homem" (lb, 27 de abril de 1873).Na Idade em que o senso própVlo predomina sóbre o senso comum" qup a mocidade, contradizendo Descartes, desdenha do bom senso

Sinônimo de mediocridade, já Nabuco se apresenta rnn- ii o**-de de espirito que nele coincide com a própria eclosão da IntelI-

I nos primeiros anos da juventude.Temos, pnls. n nosso homem no alvorecer de sua vida intelectual™ttò, traçando de antemão o seu próprio retrato pnra a posterl-!'

o homem que melhor representou, em nossa história, a Imagemharmonia, nâo como exclusão de extremos, mas como uma composl-

de antíteses Quais foram, porém, essas antíteses que fizeram dalra harmoniosa de Joaquim N?i»uco, não apenas uma expressão dessa•'harmonia acadêmica e convencional, que.ê apenas a Imagem da™Tldade. da rotina e do medo, mas a harmonia superior do mais«lllco humanismo, que é a superação dns contrastes e das experiên-

Contraditórias, pela verdadeira paz de espírito e peln equilíbrio'remo tia verdade e da beleza? Quais foram essas antíteses?*eJo nele nada menos de sete: foi ao mesmo tempo aristocrata eKJWU, latino e anglo-saxão, homem público e homem de letras,«cionalista e progressista, homem de gabinete e homem de salão.""alista e unlversallsta e, como coroamento de tudo, homem de

;M e homem de fé."' tese último aspecto n que neste ensaio mais de perto nos Inte-"as tndos ilustram a sua inconfundível personalidade. Inconfun-mas nSn Incomunicável, pois Nabuco nfto foi um desses modelos

se quebram para nfto mais se reproduzirem. E' um mnlde que per-'fre e do qnn| fazemos votos por que venham a sair Inúmeras repro-,«. pois é um tipo de homem, uma semente o nãn apenas umavalidade solitária e alérgica como certos gênios agrestes e sln-

pi* Portanto a harmonia de Nnliuco. romo composição de antíteses.P"no religioso, que vamos agora analisar sumnriumete. A anlitese,

•"¦ «tá entir a dúvida e a fé e não, propriamente, entre a nega-Maflrmaçáò da Divindade: O prohlema de Nabuco nftn foi o lula»n mateilalismn p n n,|R||,.-Smn. como foi pnr exemplo o caso de

0, skl p *¦ de certo modo. (ndn n drama dn alma russa.

'emperamr-ntn eslavo oscila entre ns extremo! mais violentos, em"" religiosa Entre ns multo» motivos de contradição que explicam,«m\n, a ,-,„,„.„ t|AElr„ rta chamada "cortina de fprrn** entre a

j " ' n Oldf-nte. está sem dúvida eaM oposição de formas tampe-"«I*. entre o slavlsmn e o ocldenlallsmn. Bem sei que há elementos

Jtoâ ' ''"' n*° ,8 deixam reduzir o etaa rilvlsflo rio mundo em dnls'uAA p"mi|rh'*'«*> e fascistas tnnln apregoam cnmo «rt se resol-Kl*i ifiii.n„ inevitável e Implacável; hem *el que temo*, pare eá

1. D|Mil**Trl«|fe1 nações de tempeiamentu eslavo, como a F.*«pnr exemplo Náo Impede que em linhas e-rM*. sela verdadeira

rei, J£ * ',l" *¦"¦ "flerta religiosa, o hnmem ocidental »M*lle mais

«flflvlH. $ , f* ,,„,,„„,„„ „ homem eslavo narlln. snhreliirin, entre"W" rudimi dn mlilárln e a enlie«M tolal «o mlsllel«mn

K«tâ n",M> •*"•*¦" «wnfl «*m "">" mm- '"' "m »M,,tv**" "lh0 ,""'¦ »«* mesmo em Min constante prenctipsían de unlvemalldaile¥m» J

**¦*""¦ -1» Orlenie enniresiM omi o e.plill" dinâmico dnni»., .

'*"* '*'¦¦ v|"* «emuie * eunsnsfto unheis»! e ná» m> wmlfltialllim, .rt"*' "" ,"*' r""t" *mn * l*n rio «Kiadn dn» orientais.O m

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ANOTA que aqui publiquei há

dias 3ôbre «gringo» me trou-xe de pontos diversos doBrasil cartas interessantes. Porelas se vê que foi e é ainda ge-neralizado, entre nós, o costu-¦ne de chamar-se «gringo» aoinglês.

Costume que deve datar 'da

dias remotos. O que parece, naverdade, é que o inglês foi n su-cessor do cigano, aos olhos depopulações brasileiras que, pro-vàvelmente, trouxeram de Por-tugal e da Espanha o habito dagente do pbvo de considerar oudenominar «gringo» todo vaga-mundo de aparência exótica. De-pois do inglês é que viria ojudeu .das prestações, chamadode «gringo» quando avermelha-do qu arruiyado como um «bife»,ou «baeta» dos velhos tempos.

Dentre as cartas que recebisôbre o assunto, há uma quenão resisto ao prazer de publi-car, tão interessante é é tâo ricade informações. Escreveu-a ilus-tre professor de direito do RioGrande do Sul, de que darei ape-nas as iniciais: M.R. E' a cartadatada de Pelotas, 7 de agostode 1948:

«Li seu artigo «Gringo», hojepublicado em Porto Alegí-e, como interesse e a curiosidade quesempre me despertam seus tra-balhos intelectuais. '

Que a expressão não é brasi-leirismo, demonstrou-o, com exu-berância e erudição, sua inte-ligente crônica — o qüe, toda-

AINDA SOBRE GRINGOGilberto Freyre

(Esptcial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

via, não Impede que tenha sidoe ainda seja ela usada no Bra-sil. A lingua portuguesa, comoqualquer outro, idioma, ficariaexaurida e pobre se apenas secompusesse de idiotismos.

A finalidade desta carta é le-var-lhe — juntamente com omeu aplauso por seu contínuo-esforço e sua permanente me-ditação pelo reerguimento denossa, cultura e pela pesquisade nossas tradições sociais — apequena observação de que a pa-lavra «gringo» continua a teraplicação corrente no Rio Gran-de do Sul, ou, ao rrienos, emalgumas regiões . riograndensescomo Pelotas, que é a sua se-gunda cidade.

O espirito popular, afoito e ge-rierâllzâdor, em estilo pejorativo,inclina-se a englobar sob a ines-ma denominação — «gringo», porexemplo — todos os estrangeiros.E' de se notar, porém, que, aoque saibamos, tal expressão nãoé habitualmente usada em rela-ção aos portugueses, talvez por-que falam o mesmo idioma, e

aós «castelhanos*, talvez porquea vizinhança geográfica os tor-nem «menos' estrangeiros». Dequalquer forma, a palavra «grin-go» ainda é aplicada. Entre asclasses mais elevadas, tem elaum cunho ofensivo, como quan-do usada em relação aos italia-nos, para exemplificar. Note-se,entretanto, ainda, uma inclina-Çâo para a generalidade do des-tino da palavra. E' o mesmo íe-nômeno psicológico que faz comque todos os portugueses sejam«galegos» e que fazia com queo gaúcho, antigamente, dividisseos brasileiros em «gaúchos» (osfelizardos naturais do panjpa) eos «baianos» (figuras secunda-rias vindas do norte ou lá vi-vendo, numa época em que onorte era coisa muito vaga e in-certa para o Rio Grande do Sul).

O eurio.-io, porém, ê que, mes-mo atualmente, a expressão éainda usada «em relação a ln-glêses».

Há aqui, em Pelotas, um gran-de frigorífico movimentado e dl-rígido polo capital inglês, e porsúditos ingleses, O operariado daempresa, entre si e terceiros, de-nnmina ns ingleses de «gringos».Se tal ocorre apenas entre asctiamiidab classes baixas, o latonem porisso se desfigura. Nãoserão tais classes as que encar-naram, sempre, o espirito popu-lar, o gênio coletivo?

Ao que parece, na boca dosoperários e em relação aos in-glêses, o termo perdeu multo,se não todo de seu cunho ofen-sivo. Tanto que, ouvindo teste-munhus, como juiz do trabalho,essas testemunhas, empregadosda empresa e na presença deseus dirigentes, com desenvol-tura mental e naturalidade, semqualquer intenção depreciativa,me têm dito que o «gringo» desua seção fora quem dera a or-dem «X» e que a despedida foifeita pelo «gringo» «Y»...

Perdfie-me a exposição, que foifeita por me parecer' uma peque-na e razoável ilustração parasua brilhante crônica de hoje».

NOTICIA DE UM LIVRORachel de Queiroz

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

NAO, não estou querendo fazer

critica. Graças a Deus conhe-ço muito bem até onde vai a ml-nha chinela. Se de vez em quan-do comento um livro, dentro des-ta coluna, faço-o apenas obede-cendo àquele impulso que nosleva a sair contando aos amigosa fita de cinema de que se gos-tou. (Quem é que resiste, porexemplo, à tentação de contar aalguém que não viu o filme, asfrustradas tentativas de enforca-mento de Baptiste, o Pierrot, em«Les Enfants du Paradis»?) E' odesejo tão humano de compartircom os demais aquilo que nosagrada, nada mais. Tanto quejamais falo em livros de quenão gosto, e b crtico, o verdíidei-ro, quase sempre fala mais doque não gosta do que daquilo deque gosta, primeiro porque sem-

0 MO AMERICANO DAS LETRAS INGLESAS

o LH LLS?yUA ESPANOLADANIEL D. VIDART.

LENGVÂ recia y ritual, muda metrallade almorávid, de godo y de latino;arcahuz de Ia raza, ronco trinosanando como un bronce en Ia batalla.

Lengua de amor que enciende donde se hallaIas lürííbres dei profano y dei divino;en ei lechó carnal !quê ardiente vinòly en Ios cotos de Dios Iqtié alta mur alia!

Lengua juglaresca, teologal, andante,dei tahur, dei abati y dei infante:hechura hidalga de ia hispana historia.

IGracias a ti que infundes, lengua mia,alma a Ia vos y cuerpo a Ia poesiaque guar dan de mi canto Ia memorial

VIDA LITERÁRIA

1- — Um ato de fêCONDIÇÃO suprema da arte é

a fé. A arte unicamente ba-seada na técnica, sem raízes no

sentimento, a arte que nào se nu-tre de uma crença profunda, sembases morais ou Ideológicas, valecomo uma simples abstração. Nocristianismo, na idade média, norenascimento, os* mitos artísticosou literários foram absorvidos pe-Ios temas que revelaram angústiasInfinitas, a conexão absoluta entreo ideai e a vida. A obra poéticade 1 S. Eliot é um ato de fé. Omundo moderno inspirou a êsse"bom europeu" a tarefa da renu-vaçâo das bases espirituais daarte O poeta adquiriu u sabedo-ria da humildade. Ironlsta enjje-nhnso e criador romântico. T. S,Eliot demonstrou que os seus poe-mas podem ser caracterizados pelasua habilidade.técnica, por um ex-cossivn imagismo, pela penetra-ção psicológica — a Idéia centraldu cnculo da vida humana — masem tudo ressalta o desejo de ai-cançai a salvação. E, desde logo.so petcebe uma Instintiva eoii<*cie-nação entre o conteúdo e a forma,

2. — A sobrevivência da cul-tura

Numa tese recente. "Notes To-wards'thé Deifinit!.on..t)f Culture",

Bezerra de Freitas(Esptcial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

O MITO DE ANTEU IISérgio Buarque de Holanda

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS) ¦'

OSR. ROBERTO ALVIM CORREIA interpreta a

seu modo o mito de Anteu, procurando isolar,no artista, o que resultou de um eomoaie e

ailrmaçào Individual. Êsse combate, essa afirmação,íepresenta a terra sagrada dos criadores genumos,seu reino pessoal e único, a que não podem renun-car sem sucumbir. O mister do critico estaria smd;scernir com Intuição divinatória as partlculari,daa»st of contornos especiais desses mundos solitários,Incorporando-se êle mesmo aos seus mistérios e vi-vindo sua própria vlda. E' relativamente exiguo. porconseguinte seu campo de ação, multas vezes deter-minado pelas naturais afinidades com o autor es-colhido.

Do sr. Sérgio Milliet, que acaba de publi-jar oquinto volume de seu "Diário Crítico" (Sfio Pajlo,lavraria Martins Editora. S. A., s. d.), pode-se djiersem muitn exagero que segue a trilha Inversa. Jáo títuln atribuído ã coletânea de ensaios mostra suadisposição de arrostar tranqüilamente, se preciso, asIncrepações de subjetlvlsmo e Impresslofiismo. listas'ormas de heresia critica, tantas vezes denunciadas,podem prestar-se a comentários, e o comentário queeu gostaria de fazer inicialmente sôbre este livroprocuraria mostrar como, em verdade,'seu autor in enós herético do que faz supor ao primeiro relance.Mas haveria Interesse em Insistir desde já em &I1-quetas que servem na melhor hipótese para llstialrdo caso particular que êle nos proporciona ?

Contudo o caráter de confissão pessoal que Insinuao titulo destes escritos afirma-se an menos i?m umt.onto importante e que cnnvém reter. O sr. SérgioMilUet nunca avança cegamente para Invadir aque-ie;, terrltórlns solitários e defesos em que tanto secompraz o sr. Alvlm Correia. E seria licito, i seurespeito, usar, com alguma llberalidade, as ualavrasque êle mesmo escreveu acerca do "Teseu" de AndréGlde : "A solidão é Imprescindível a quem queratlngli o âmago da verdade. Mas entremos no labl-rlntn com o nnvêlo nas mãos..." Palavras que *epe-tlrá em outra página deste volume, depois de s» ie-ferir ás explosões de revolta do homem mqdoino,refielidas em sua busca de novos meios de cxpressSo.

Tudo Isso significaria, em outras palavras, que «t-uesforço dp cnmpreensfio e critica requer uma sensl-bllldiirie continuamente pirsente e desperta. Podebem suceder, ê certo, que o "âmago dn verdane'seja Inacessível a êsse gula preslimoso mns come?dldo. qup é a própria sensibilidade. Nâo será, ;>nlre-tnnln umn simples Ilusão sem sentido n pensamentoce que o pnderlnmns encontrar pnr outrns meios 'I

Pnr meln, dlgamns. da cnnstnnle fidelidade a -ilijuinaescala de valores Ideais e permanentes ? Ou. nncontrário por uma capacidade dp amnrnsn aban-d.mo a tórias as seduções d0 riesronheclrin ?

E' claro que a deliberada recusa rip servir-se rienutrns Instrumentos além dos que fnrjou n prrtu.-la..i i]..liiiltil.-irir> — ou, quando multn, qup .forjou uniaInte.lgêncln riemaslarin presa A sensibilidade -- podeiradu/li-se em limitações Importantes. Nân será.nrsie casn. das menores ;• lendáncl.i freqüente pnrnrepnusHi nn primeira Impiessán i» náo sei ve umadeisronfliinç» de que o rerlorlnlo meticuloso, «mbnnUlvM corroborando esse Impressán, sirva munaspara nprofundá-ls dn que puni deiflmirá.ls, 'leiiin.bando um» eü|ifininnelil«dp que lhe pareceria e«»r-n-eml. Tendáncl» que nu» plnre» páuln/u dn sr. P-»iíMMllltei ne deniinela (alve* -m eeiin Jello tpttitiúnrir formai o» Julso» e no piopiln ttturno n rllehái• «fellim fácel»

Todavia * *"" ' "'"'' '¦•" ''"' '"•-* HmiMcAei «-.t.tem • •*» Inevitáveis no »ü«n — «li nlo ** A»r\%n t*\n nlirn o Hluln do "tHtrln CilHro" * penhordt, itutMi virtudes qu» ntn *m «llminsrlsni «ntjiuná'm#nie do iultnwnio 1'ierárin V dsinwniártf, mn.e* n**l* f*"> squále dou» #1 mel ehe*#l i *#»tm.ii un* IW!» Wa» Inlei*", qu» iá »fj»iiií#u mr.

grande espírito a bem pensar e bem viver. Há umasabedoria, prudente, às .vezes, e parcimonlusa, . queconhece bem o terreno onde pisa e n&o quei aban-donar-se à retórica das palavras nem â das Idéias— esta. na realidade, tfto valiosa e às vezes maisenganadora do que aquela. Sabedoria que diz comoo sr. Sérgio Milliet numa das páginas do seu livro:"Acontece que o importante nâo é Ir além, mas simIr ao fundo. O além é o exterior, o que está forode nós e o que imaginamos, deformando, talvez"

A alusão a Montaigne, nome qup aparece tantasvezes lembrado nestes escritos, pode induzir fàcll-mente a um julgamento Injusto. Nfio é o ceticismo,no mau sentido ria palavra (porque ela comportacertamente sentidos bons), nem é a ignorância de-liberada e a incurlosldade metódica o que lhes em-presta êsse tom constante de cnlnqulo Indisciplinadoe despretensioso. Pois a verdade é que pode versar,sem espirito de diletantismo, uma variedade sur-preendente de temas, desde as questões mais árduasda expressão literária até aos Inconvenientes dem-termlnado . projeto de lel acerca da Imigração.Será muito an contrário, a convicção de que a aqui-escêncln a uma autoridade exterior e a uma ordemde valorei absnlutns — capazes de manifestar-se emfnrmas mais aparentemente plausíveis de rigor cri-tico — traem sempre, â sua origem, um atn de fépessoal nu uma caprichosa vontade, que nãn se coa-riur.a bem eom o objetlvlsmo professado pelos seusadeptos.

Seria Ir demasiado longe, porém, pretender que.no caso do sr. Sérgio Milliet, tal convicção espelheuma cabal Indiferença a valores constantes e quepossam servir como padrões para a análise critica.Quando, em certo autor, elo censura o "lnlelectua-llsmo oferecido" e o "exibicionismo", em outro,acenlúa a alllurie sóbria, "sem falsa solenidade",em uir terceiro, finalmente, admite, nftn sem cnm-piacèncla. a fnrma "algo desleixada", "algo Impura",pnr assnclar-se a uma "comovente sinceridade", ê lm-possve' deixar dp notar n adesão persistente a padrõesbas*ante nítidos p que nfio são menos rip ordrm.estê-tica do que de nrriem moral. Mas penso, por outrolado. que pretender erigi-los em sistema, seria que-rer forçar em demasia sun natural coerência, dando-lhe uma rigidez pnstlça.

Na obra dn sr. Sérgio Milliet pnrip-so hem dizerque o empenhei de objetividade nfio chega a emba-raçar <> timbre pessoal. Mas cumpro acentuar quenqul êsse timbre pcssnal é. suficientemente discretoe ifi so insinua pnssn a passo, numa lenta mns deci-slva conquista, quo representa talvez um dns se-gtêilns dn spiluçfln Intelectual delxnda pnr estes ps-ci Itns Por Issn mesmn nfln me parece excessivodizer qup eles ganham mullo, reunidos em volume,do que portem perdjJr, dispersos em artigos dp Jornal.

Um ensalsla mais dngmátlcn nu menos pxperl-mentnrin rin que n nr, Milliet seria facilmente Ipntiirtnn cnnvpitei em Instrumento universal e nhrlcstórtnd« critica n qur neste r«»n P tán snmentr uma Inns-llrtsdf Individual, pósin qup conscientemente assti-nlda Nn prtr/lrn de seu livro "Mundo* Mágicos"(Rir de Janeiro, Livraria .Insá Olímpio Kdltnra.0|U) n sr, A. L Nnhre de Meln MCrtVM e»tas ps-

lavras hem ¦Ignlflcsllvas • "Nnssn lulsamenln doseutRM a sempre feito, evidentemente, em funçán denó» meumns". F: ainda e«tss • "Isso, em primeiroIqgsi |ior,|ui. n rriiicd nln pssss, mulla» vtr**,A* um pieiext,, ii* i|n,. ..,- pisvsleep n escritor pnr*falai A* sl mesmo, a prnpAiiin ds nbrs alheia".

Nesse livro, que pretende e%pie»»«nienle sei umateniNlivs A* enmpieanslo dn tomam» rnntempniln»"f<ins<datsm.iiè *wn raria aibllisrlsrisd» ** fleu?»»s siniite» d» teu suinies i¦..-!.n-.»n Mate») Proust,Andra n»d# Aldou* Munia*, f hsr!** Motaan » firtçtAlum.» Mas a inm* A* aftilnwtmamafitA qua $t<i i-i-iim na M (.»»¦>-•••

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T. S. Eliot

Eliot revelou as condições essen-ciais para o desenvolvimento e so-brevivência da cultura. Esta abran-ge tanto os Interesses cumo as ati-vldades características de um puvo.Assim, na Inglaterra, "o Dia doDerby, a regata de Henley, Covves,a corrida de cftes, a bagatela, odardo ao alvo, o queijo de Wfcno-leydale, o repolho fervido cortado,a beterraba em vinagre, as Igrejasgóticas do século XIX e a músicade Elgar". O primeiro fator para« transmissão da cultura é a ta-mllla. "Homem algum foge total-mente ã sua espécie, acrescentaEliot, ou sobrepuja integralmenteo grau de cultura que absorveu noseu ambiente primitivo". Numapalavra, a cultura é tradicional enftr apenas uma nova camada deIdéias produzidas pela educação,nâo Importa qual o efeito que estapossa ter. A cultura foi transml-tida pelas mais antigas unlversi-dades, mas "o primeiro fator paraa difusfio da cultura continua sen-di.. o culto da família pelos mor-tos". A estrutura social torna-seImportante desde que haja, emtoda a sua extensão, uma "gra-duaçfto continua de niveis cultu-rais". Mas, cumpre, acentuai,"nâo devemos considerar os níveissuperiores como dotados de maiscultura que os Inferiores; devemosadmiti-los como os representantesde uma cullurà mais conscienlp euma especialização maior de cultu-re". Nem uma sncledade sem elas-ses- nem uma sncledade constituídade barreiras sociais Impenetráveise restritas serão convenientes.

Cultura, segundo a definição deEliot, nfto é um conjunto de qua-lldades e realizações que possamset adquiridas às pressas e arttfl-cialmente. Estas sfto alcançadasatravés de anos de vlda e em de-terminados ambientes: "A culturadc- um artista ou de um filósjfj édiferente da de um mineiro oj deum lavrador; a cultura de um poe-ta será algo diferente da de umpolitico; mas. numa sociedad-? sa-dia, significam, todas elas, partesda mesma cultura; e, o artista, opoeta, o filósofo, o politico e o la-vrador terfto uma cultura em co-mum". Cultura, numa palavru, éo ptoduto da tradlçfio e não fimagrupamento dè qualidades fàcll-mer.to adquiridas.

3. — Experiência poéticaAs experiências de Eliot, na cs-

fera da poesia, têm sido altamentevaliosas. Elas restabeleceram adignidade da arte, menos pela sim-ple.5 compreensão das posslbllida-des emocionais e Imaginativas doque pela certeza do desenvolvi-mento de certos dons. Antes deT. S. Eliot, a distinção entre ver-so c poesia era pouco entendidaou completamente negada. Comodisse um dos seus críticos, a com-pri.-ensão de que o todo e o mundoestão sempre nos surpreendendo,de que os horrores da vlda sfiocompensados por alegrias inestl-móveis, de que a nossa existênciaencerra uma coragem digna de serencontrada, e, finalmente, que osseres humanos sfio, às vêzcs, super-humanos — a despeito da negativade certos poetas voltados parn astrevas — estas e outras considera-ções são coisas grandiosas que a

pre aparece muito maior quantl-dade de ruim do que de bom; osegundo porque - uma das fun-ções mais importantes do crítl-co é justamente a de policiar arepública das letras, expulsar oaindesejáveis, destruir reputaçõesfalsas, impedir que avance o si-nal quem não tem direito a isso.

Vão estas explicações em res-posta a numerosas cartas quatenho recebido a respeito daaminhas «criticas» (sic... Algunsmissivistas chegam a me acusarde excessiva parcialidade, comoo faz certa moça de São Paulo:«Nunca vi você meter o pau numautor. Por que? Todos lhe pa-recém bons?» Ora, minha carapaulista, a explicação faz-se porsi: é porque daqueles de que nãogosto, não falo. Esta crônica se«manai não é de crítica literária,já disse, E, não tenho eu obriga-ção de falar em ninguém,, paraque, portanto, me entregar volun-tàriamente á desagradável tarefade revolver no que não maapraz? Aliás, nem sequer, natu-ralmente falo em todos que meagradam. A alguns julgo-os tãoaltos, que não me abalanço atocá-los. Mas como tenho simul-tàneamente o direito de falar noque entendo, — nestas folhas li-bérrlmas do Diário de Noticiasninguém interfere com a auto-nomia dos colaboradores — pos-so comentar o pôr do sol ou asvirtudes do governo, posso con-tar uma história, ou meter o pauem fascistas, que ninguém inter-fere. Também posso, é claro, re-partir com o público a alegreemoção de descoberta de um au-tor novo, ou o prazer sem jacade louvar os méritos de um au-tor já por nós amado e conhe-cldo.

Isto explicado, passemos ao li-vro. Livro por demais grato aonosso coração, porque vem doCeará, passado no Ceará, escritono Ceará, editado no. Ceará.Mas não é livro regional, ao con-trário. Coletânea de contos, cha-ma-se «Vidas Marginais». Por si-nal não gosto muito do título —e esta restrição que faço mos-tra bem a independência do meuJulgamento — qtie não estoucomprada, só porque o livro étão legitimamente cabeça-cha-ta... O autor deve ser dessesque encontram dificuldade emarranjar um titulo, feliz, dei-xam-no para a última hora, e nocabo escolhem sempre o pior.Isso de titulos requer um talen-to especial — talento que muitasvezes fica só no titulo, nadamais: até parece que livro e tl-tulo não saem da mesma pena.Já Moreira Campos, o autor de«Vidas Marginais» mostrou que oseu caso é o oposto: se nãotem talento dos títulos, em com-pensação que grande escritor queêle é! Disse escritor, e é essa apalavra. Escritor. Não o contis-

poesU pode reservar à nossa vlda ta propriamente, o inventor das"" ' '" '"' histórias, o apresentador dos per-

sonagens. Falo é -mesmo naqueleque «escreveu», no artezâo dasfrases, no manejador felicíssimoda Ungtia. Como escreve bem omoço Moreira Campos! Como

Interior. E, com John Grahan, de-verrns reconhecer que ThomasStearns Eliot contribuiu para que-brar as formas convencionais dapercepção e apreciação de valoresque sp tinham formado nos fins

sua experiência podem ser descri-tas cumo uma sugestão, de livreassociação de Idéias e propositadaanâ'ise do que fica para trás doconsciente, a mesma técnica e amesma experiência de James Joy-ce. em "Ulysses".

Há mais de um quarto de sé-culo. T. S. Eliot traçou o panora-ma do mundo contemporâneo, noseu poema Terra Inculta, que foiacolhido com exaltação e passou aser declamado como uma revives-cêncla de outros longínquos poe-mas:

.¦Ela mira-se e olha um momento no espelho,Quase inconsciente do seu amado que partiu;Seu cérebro permite que um pensamento incompleto seja transmitido:"Hem, agora jd psttí Jeito: e eu estou contente porque acabou",Quando uma mulher encantadora cede à foliaE anda pelo quarto, sozinha,Atisa os cabelos automaticamente,

-E coloca um disco no gramofone.

O poda encontrou um mundotodo retalhado, descreveu-o jm re-cortes alusivos à legenda santa, noGn//io Doirado, editado pól Frazer,e também â filosofia hlndú. No fl-nal, êle afirma: "Esses fragmentussfto suportes das minhas ruina»".A critica jornalística e a -'rltlcaliterária norte-americana revela-ram que esses suportes "não te-ram atirados, mas, sim. postos emordem, formando um mosaico. Seuobjetivo nfio íoi apenas descrevera desordem e a frustração, masfixar um contraste com a pnsslbi-lidade de uma volta à ordem e hatividade". Dessa forma, V. S,Elint. poeta rt*i:o/tioio«dn'o, tor-nnu-se n herói literário da liurti-Crio. Tpdqs se referiam a Ellntdeflnlndo-o enmn "classlclsta emliteratura, realista nn politica e

Na terra das laViliàé e tias roupas dc tênisO coelho fin-d sua Inca e o espinheiro reaparecerá,A urliatt florescerá ttu quadra de saibro *~E o vento dirá: Por aqui andou gente honesta e ateista,Seus ilMiro* nioitiuitPiifox são a estrada asfaltadaE umas mil bolas de golfe, perdidas.Eliot avançou as suas cinclu- atingiu n seu clímax nos Quatro

soes nH pesquisa ria orriem que Quarteto*:Mas, fiara se entender,O.ponlo dn itifersefiln dn infinitoCom o lempo <i OOUpttQâO pnrn um santo,Para quase tndos uris, srl existe o inesperadoMomenln, o momento dentro e Inrn dn tempoO )Hir<ix\*mo dn loucura, perdido num raio dn toi,O limo *itie*lre InvilMI, ou o reláripagn dn interno,Om d catarata, ou n miluirn om trfa pro/i/iufutncnf»,Que n/ln * ttlisalulnmenle tímida, mns vá* hom a eulsicatntJliantO **t'l perdura hln «rin íijicm/is *uti*»táes e rnnfetura»; o restoK' pree*, r**p*iln, din^iplina, peH*nmenlo e açdn,A *uti**thri meio ndiiiinhadii, n dádn» meln rom prendida * Rnmrnn(Ao

CUih áste sljtn", |iietam a» crillcn» «ntfilranns, o dublo -l • nt»-*de Hloomsbury JI ** iransfnrmeunum Dant» ai» »» tornou 'em *

do século í passado.^ Sua técnica s essa nossa pobre linguagem danordestinos recebe na sua. mãoum tratamento de mestre, adqui-ro uma plasticidade, uma força,uma beleza, tão diversas da dis-

plicência mal alinhavada comque costuma tratá-la a maioriados estreantes! Em geral os mo-ços, no seu primeiro livro, temuma bôa história para contar, a

qual se atiram com entusiasmoe ambição. Mas êsse mesmo en-tusiasmo lhes rouba, a censura doartista e quase sempre se mos-tram canhestros e primários nalinguagem com que narram o seucaso, ou excessivos, ou redundan-tes, ou, se têm preocupação debonito, o mais que conseguem é

pôr em cada fim de periodo umfecho de ouro de soneto.

Êste moço que se estreia comos contos de ^Vidas Marginais» édos raros que parecem estrearcom vinte anos de batente lite-rãrio. E batente de primeiraclasse. Só posso comparar cer-tas páginas suas a algumas donosso grande Graciliann — da

quem aliás, parece que o jovemautor cearense sofre notável in-fluência. Basta ademais a escolhadessa influência para se lhe sen-tir a capacidade discriminativado talento. E note-se que falandoem influência, estamos muitolonge de qualquer idéia de imi-tação. Que a suposta «influência»,talvez se|a mais uma afinidade,Já que não ê só na lingua quoeles se parecem. E' também nofeitio psicológico, a ousadia dacertas imaginações e na amarxu-ra de certos conceitos que con-fluem afinal para as similitudeade forma. Desvia-se, entretanto,Moreira Campos do caminho daGraciliano sempre que se entre.en a um lirismo melancólico queo áspero mestre deBConhece. Bnaturalmente desviu-se >*m tudoem que mostra que è 'Mc próprio,e abundantemente o mnatra,a„m pisar nos rastros de nln-guém. por mnlor que seja.

Podem acreditar: « livro velomndpsto, ob conto*! sAo poucos,ma» ai está um escritor, umgrando eacrltor. Há multou anoa,no Braalli ninguém estréia comtantas qualidade» NAo e prole-cio difícil deolarar qu<* <• autor do«Vldah Marfclnnia* t*rn n seu lu-Itsr seKuro dentro da literaturabrs*llelra »e ii ásle primeiro livroa» sejfiiirem outroa, aa » pmmea»ss tio rica r*|ir>H*nt«ria por áatacaderno de contos, »» ooncralla*rem obra m«ls 'impln, que nn» d*maior eafwtço * i»»fwi»><*tivM pnr*sa aquilatar Hn valor real dumescritor que iá n«»e* leito < cujonum» peijo qus (ruardam indoaiiqii*!»« qu» ** interessam i-lauris d» ttertvtt nesie pais loséMaria Um"*ifn ('«mim,

anglo-cntóllco em religião", ao queadverterla o poeta: "Tenho aconsciência de que o primeiro qua-liflcatlvo é Inteiramente vago enão encerra qualquer signifleaç&o.Quanto ao segundo, espécie deconservantlsmo temperado, nenhú-ma expressfio lem no momento. Oterceiro nfio ine compele aeíinl-Io". Na sita,Quarta-Feira de Cin-eas, Ellnt nfio deixa a menor dú-vlda de que o elemento religiosoera o de maior Importância ,inraêle. Sua critica à democracia ex-prime Inadequação e deficiência.O liberalismo pode preparar o ca-mlnho para aquilo que é o suaprópria negaçftn: n controle arti-flclal. mecanizado e rude. queconstitui um remédio fulminantepara o caos!

inotlf d» W H Ye«t», o o- <i-¦¦poeta vivo Mas lodo o .»''n.i.daquela pionilrn tem um • . •, n«nim o santlriu ds humlM»da

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Quarta Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 11 de Setembro de

LETRAS HISTÓRICAS

Como foi morto Solano LópezMozart Monteiro

(Catedrático do Instituto de Educação d0 Distrito federal)

(Eípccial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

& J, A-Av v \vtm m-• •».-*_>

jf s;jf v;v#v/;' myfy'M:-m^mW ¦ v-;-yv^:9• v

_1 morte de Lopcz (gravura da época, existente no Museu Histó-rico Nacional, cedida espontaneamente pela direção do estabeleci-•mento por intermédio do arquivologista dr. Herculano Gomes Matias).

NA MANHA de 1> de março de

1870, estava Solano López,ditador do Paraguai, acampa-

do em Cerro Cora, com os últimosrestos do seu exército. Eram cêr-ca de quatrocentos homens, com-balidos, mal trajados, melo famin-tos e quase inermes. Estavam to-dos à vontade, sem sequer suspel-tarem que as rôrças brasileirasandavam perto. Havia mulheresdo povo. mas também outras mu-lheres, dignas de nota: — MadameElisa Lynch, irlandesa, amante deLópez, com quatro filhos, dela edo ditador, todos menores, e maiso coronel Panchlto, também íllhodo marechal e que contava apenasquinze anos de idade; a velhaJuana Carrlllo de López, mSe dotirano, acompanhada de duas 11-lhas moças — Inocência López eRafaela López, — todas três, a ge-nitora e as Irmãs do déspota, aliprisioneiras e JS. por éle mesmo,Isto é, com a sua decisiva cumpli-cidade, condenadas à morte, emJulgamento iníquo.

Cerro Cora, último reduto para-guaio de tftda a longa campanhade cinco anos (terríveis, em que aterra e a gente do Paraguai, porculpa do ditador, ficaram anlqul-lados, — é uma extensa colina,abraçada pelo rio Aquldaban epelo arrolo Aquidaban-nlgul, seutributário, e declina suavementepara eles.

Êsse recinto, — onde só se podiaentrar por duas estradas, — foiescolhido por López, para últimoreduto na guerra tremenda queestava enfrentando, por ser. favo-ravol a uma defesa heróica. Emtorno do acampamento, ergulam-seserras e matas. * *

Naquela manhã, como nas ma-nhãs anteriores, era tudo normal.Nem Solano López, nem ninguém,no arraial do ditador do Paraguai,sabia dos movimentos das forçasbrasileiras que, sob o comando dòbrigadeiro José Antônio Correia daCâmara, o procuravam, dia e nol-te. naquela região; nem ninguémsupunha, na colina de Cerro Cora,que fosse aquele dia o último daguerra. Estavam todos descuida-dos e, do ponto-de-vista militar, —talvez porque López confiasse de-masiadamente nas posições queocupava, — não havia vigilância.

* * ¦

Seriam onze horas. O sol, quasea pino, estava abrazador. Ao to-que de avançar, ordenado por Cã-mara, < os lancelros em primeirolugar, e, depois, os clavlnelros ea infantaria Invadiram torrencial-mente o acampamento. Após lmen-sa surpresa, houve reação, — desl-gual, suicida.

A metràlha paraguaia passavapor cima dos atacantes, sondo, de-pressa, reduzida ao silêncio. Nãomorreu, nesse rápido combate,nenhum brasllelro, como, aliás,não morreria nenhum no últimodia da guerra.

Os lancelros Inundaram pelosflancos a planície do Aquldaban-nlgul, em cujo centro se encontra-vam as pequenas forças para-gualas. O coronel João Nunes da

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Silva Tavares, também conhecidopor Joca Tavares, comandante dasforças brasileiras de vanguarda,acompanhado do seu estado-maior,conduzia os primeiros invasores daplanície.

A fim de Impedir que López, ououtro chefe paraguaio pudesseevadir-se, a estrada de Chiriguêlo,por ordem de Câmara, foi ocupa-da.

No inicio da luta, Silva Tavares,sentindo falta de cavalaria, voltoua galope para a picada por ondeia o general Câmara. Êste. no vê-lo, perguntou: "Oue quer?"; Ta-vares respondeu: "Cavalaria áfrente".

O general Câmara ordenou orespectivo toque, e Tavares dlri-giu-se ao campo onde se feria apeleja. * * *

Depois, já acompanhado do ma-jor Joaquim Nunes Garcia, do ca-pltão Antônio Cândido de Azam-buja e de algumas praças, deparouo coronel Tavares uma pequenacoluna, a cuja testa se achava So-lano López. Como notasse que oditador e seus companheiros vael-lavam, resolveu carregar sôbre êle,a fim de impedir que o marechalparaguaio, quando fosse atacadopelos atiradores e pela Infantaria,fugisse para o mato.

Com os citados oficiais do seuestado-maior, com outros que en-tão chegaram e com algumas pra-ças, arrometeu o coronel Tavarescontra o grupo do ditador, toman-do-lhe a frente, embargando-lhe opasso: pois López, com efeito, pro-curava correr para o mato pró-ximo.

Nesse pequeno recontro, foramferidos levemente, a arma branca,o major Joaquim Nunes Garcia eo capitão João Pedro Nunes, aju-dante-de-ordens de Tavares.

Os paraguaios ja estavam em de-sordem. Enquanto uns eram mor-tos o outros aprisionados, os res-tantes procuravam fugir.* * *

Alguns glnetes, provavelmenteseis, tendo à frente o cabo JoséFrancisco Lacerda, vulgo ChicoDiabo, ordenança do coronel SilvaTavares, conseguiram cercar So-lano López, que fugia a cavalo,acompanhado do capitão FranciscoArguello c do alferes Chamorro,ambos paraguaios. Os brasileirosIntimaram López a render-se.C/tico Diabo e um soldado aproxl-maram-se do ditador, para prende-lo. López, com a espada desem-balnhada, tentou ferir o ChicoDiabo; mas êste, desvlando-se, des-fechou-lhe um golpe do lança, queo atingiu em cheio no hipogastroesquerdo, produzindo ferimento,com uma e mela polegada de ex-tensão, dirigido obllquamente, debaixo para cima, e Interessando apele, o perltônlo, os Intestinos e abexiga.

O capitão João Pedro Nunes,ajudante de campo do coronel Ta-vares, feriu também o ditador, aarma branca; ferimento na regiãofrontal, com três polegadas de ex-tensão, Interessando a pele e otecido celular. Quando o ditadorrecebeu êsse golpe na cabeça, caiu-lhe ao chho o chapéu.

López, ferido, e acompanhado docoronel paraguaio Silvestre Aveiro,conseguiu galopar em direção aomato próximo, onde existia umapicada, aberta, havia tempos, porsua ordem, e por onde costumavaIr ao arrolo, para pescar.

Ao chegar à boca da picada,

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PRAÇA DA BANDEIRA

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deixou o cavalo balo quo montava,despiu a blusH, atlrou-a no chão,e entrou a pé, no mato, procuran-do atingir o Aquldaban-nlgul, re-gato tributário do Aquldaban, oque deslizava bem perto. Os per-seguidores de López, detidos porum pântano, não puderam alcan-çar o marechal.

* *Aveiro, fatigado e faminto, car-

regava uma espada afiada; masera tal a sua fraqueza, que nãoteve alento para cortar os galhosque embaraçavam o caminho; e,com o próprio corpo, aos arran-ques, foi varando o mato. Poucoadiante, caiu; e, em seguida, tam-bém tombava López.

Pouco depois, Aveiro levantou-se; e López, vendo-o de pé, esten-deu-lhe a mão, pedindo-lhe que oerguesse. Aveiro ensaiou fazê-lo,mas não teve forças bastantes. Aêsse tempo, chegava o major pa-ragualo Manuel Cabrera.

Aveiro e Cabrera. pegando Lâ-pez, procuraram fazê-lo andar,mas o não conseguiram.

Logo após, chegou o alferes pa-ragualo Ignacio Ibarra. Os três.Juntos, conseguiram, afinal, levarLópez, através do mato e, depois,por dentro do arrolo, até à bar-rança oposta. Isto é, a da margemesquerda.

López estava Incapaz de manter-se de pé. Quando chegaram à re-ferida barranca do Aquldaban-nlgul, Cabrera ofereceu-se a Avel-ro para Ir buscar gente paraguaia,que dizia haver perto. Foi, e nâovoltou.

* *Desejando subir o barranco,

onde se encontrava, e não poden-d' fazê-lo, disse López a Aveiro eIbarra: "Vejam se não hd nmaparte mais baixa". Os dois saírampara atendê-lo, e López ficou agar-rado a uma palmeira derrlbada,que atravessava um ângulo do ri-beiro.

Entrementes, chegava à sua pre-sença o alferes paraguaio Victo-rlano Silva, que se ofereceu paraacompanhá-lo. López, porém, re-cusou o oferecimento, e despediuo oficial, dando-lhe todavia comolembrança, como se ali mesmo es-perasse a morte, o rebenque quetinha na mão.

López, de novo, ficou só.Estava o ditador, assim sozinho,

gravemente ferido, quase de Joe-ilios. com os pés dentro d'água,impossibilitado de andar, quando,seguido de dois soldados, chegouà sua presença, pela margem dl-relta do regato, o general Correiada Câmara, comandante das Fôr-ças Expedicionárias do Brasil. Mo-mentos antes, o general Câmara,avisado pelo major José Simeãode Oliveira, seu secretário, de queLópez entrara no mato, havia dei-xado o cavalo que montava, e,acompanhado de duas praças, atra-vessara o mato, no encalço do dl-tador.

A pequena distância, de um ladopara o outro do regato, Câmara,por duas vezes, intimou o déspota .paraguaio a que se rendesse. Dis-se-lhe que entregasse a espada;que êle, como comandante das fôr-ças brasileiras, lhe garantiria avida.

López não se entregou. Empu-nhando a espada, esboçou um ges-to agressivo, e respondeu, já comdificuldade: "Morro por minhapátria, com a espada, na mão".

Câmara ordenou: "Desarmemêsse homem!".

Um soldado do 9.° de infantaria,comandado pelo major FlorianoPeixoto (que aliás não estava pre-sente), avançou para López e opegou pelos pulsos, para tomar-lhe a espada. (López nâo condu-zla, no momento, arma de fogo).

Lutando com o soldado que que-ria desarmá-lo, caiu López duasvezes dentro do arrolo, mergulhan-do a cabeça, mas conseguindo le-vantá-la acima d"águá. Inopinada-mente, rápido como um tigre, umsoldado de cavalaria (provável-mente chamado João Soares;,avançou para López e desfechou-lhe, à queima-roupa, na regiãodorsal, um tiro de fuzil, que omatou, no mesmo Instante. A balaficou alojada na caixa torácica.Da boca e do nariz do tirano jor-rava muito sangue; os pés contl-nuaram dentro d'água, enquantoo corpo ficava estendido, à mar-gem do arrolo.* * *

O monstro, — cujo perfil nfiocabe ser aqui traçado, mas que éde um dos tiranos mais criminososda História da América-, tiranoque pereceu quando sua mfie e Ir-mãs, ali, bem perto dêlê, estavam,por êle mesmo, condenadas à mor-te. — o monstro, que passou pelomundo com o nome de FranciscoSolano López, ainda que nflo re-cebesse o tiro de fuzil que lhe pôstermo à vida, morreria fatalmen-te, naquele mesmo dia. ou algunsdias depois, em conseqüência dolançaço que, momentos antes, lhevibrara em peleja, e em camporaso. José Francisco Lacerda, oChico Diabo.

* * *Não hâ (nos 38 documentos exa-

minados neste estudo, 33 brasi-lelros e 5 paraguaios), nfio há ne-nhuma prova de que o generalCâmara, depois Visconde de Pelo-tas, tivesse contribuído, voluntà-riamente, para que, na sua pre-sença, fosse apressada a morte,que já era certa e multo próxi-ma, do ditador do Paraguai.

Naquela planície tranqüila, trans-formada de repente em teatro degrande tragédia; naquele campode Cerro Cora, nas picadas, nospassos dos rios, no mato, no ar-rolo, juncados de cadáveres; na-quela arena, onde o último em-bate entre brasileiros e paraguaiosdegenerou desde logo em desor-dem. Indisciplina e matança feroz,na qual o ódio ao Implacável lnl-migo de cinco anos atingiu o auge.desvalradamente: naquele derra-deiro reduto da resistência para-guaia, onde se via, ainda lutando,o próprio tirano, Inutilmente Intl-mndo a render-se; naquela furna,onde López, coberto de sangue,espada em punho, parecia umafera acuada por caçadores: naque-le momento em que. depois derinrn longos anos d* guerra Inexo-rável, um punhado de brasileirostinha a seu alcance e ao seu ar-bltrlo. um déspota fero», o maiorAn» Inimigos do Hr.nl!. — naquelelunar, nnqu.lft Instante * em tAd*s

¦ 11• i¦ • i.1 •- clrcunstinrlnK. nvii prn-vou, st* hoj., nue Chmnrn pudos-se «<r cvltndo o tlrn desnecessárioquf, lnopln*(1«m«ntí desferido pórum soldado, eujri gestr louro foinponss umn fatalidade, po» ttrmnA vld» «lf Holunn Lopet,

Rtiitnli. lereti si*. A luz dn clénrU.a verdade hlsfAfie»; e o nome df»T,**rrHo Hrasllelro nn sitiK»'»dlWe pmhlem/i At IHHArl» am#*ilirtlM. llr* linl<' l.i»'<

ENCANTAMENTOPoema de Mauro Carmo

( Especial para o "Diário dò Noticias" )

Retardo. . . E esta visão é deslumbranteEm horas suaves de melancolia. . .Que encantamento, minha doce amante!Vieste. Eu te esperava. Entorpecia.

Depois... £ fora tudo um curto instante.Todo o teu corpo era um quebranto! E eu viaISa sensual prostração do teu semblante,0 nevoento findar daquele Üia.

Olhos vagos. . . Translúcida a retinü. ..Pupilas languès à expansão das minhas. . .— Duas úmidas noites de neblina!

E as mãos no teu regaço, em abandono,Tão brancas! Eram mansas ovelhinhas,Fatigadas de amor, tontas de sono. . .

HA algumas semanas morreu,

em Álx - en - Provencè, naFranca, um dos pensado-

rtm cristãos mais orifelnais .ienotso século: Maurice Blondel.Professor célebre da Universi-dade Francesa, Maurice Blon-dei soube, no decorrer d_ umafecunda carreira, passada, emparte, nas trevas materiais queuma dolorosa cegueira lhe lm-punha, prosseguir e expor comtedo o rigor científico o jAgomatizado de sçu pensamento.

Desde os primeiros anos de«ua vida Intelectual, os proble-ir.'at suscitados pelo agir huma-no se 4pr«sent«|.rara » seu çsjpl-tito, è er: ainda riêlès que pvtn-«ava í»o Wrm. dè unia vida ln-teira co^sí^radà a uma pro-.ura le^l Uh verdade.

E* a camlnhadi*- déyte pensa-mento! com" e$t4 sintetizada»i_* dois importantes volumes de«A Açâoí., que estas Unhas,, nue_ eitárão muita« vezes, dèse.iÁ-nam evocai.

Agir, par_ Blondel, é de qusii-qréi forma assemelhar-se , aDeus. «Não tik mèlhõr meio oése assemelhar â Deus que part'c'pâr da generosidade criado-ra». ISsô n5o íe fará.'sem dlíl-

Hiarta -

Sôbre uma antologia de contosHocha Filho

(Especial para o DIÁRIO DÈ NOTICIAS)

UAL será o critério exato para aorganização de uma antologia?Como agrupar devidamente os

valores que surgem nesse difícil se-tor da ficção literária?

A verdade é que na maior partedas vezes esta mesma organização,obedecendo a certo critério de esco-lha, trai um fundo nítido de .ubj--tivismo pessoal. E' o caso da pre-sente antologia de contos de RevrtaBranca. Obedecendo a um crlterlr»de seleção puramente pessoal, romopoderá ser observado facilmente peloleitor mais avisado, julgou 'eu erga-nizadôr dar maior liberdade dè es-colha aos contistas participantes.Mas, se por uni lado pensa-se iti l-buir assim maior liberdade ao autoreliminando certos desvios naturais deseleção critica, psr fatores _ nalsdas vezes quase imponderáveis — ècerto que também êste crltérie "li£e-rallsslmo" acarreta defeitos amlinradestituídos da necessária apavêrwlàpara que sejam facilmente notados.Visando com esta Intenção prepara-tória um melhor resultado nu pnrtoselecionadorá propriamente dlia, nSose faz mais que comprometer seria-

mente esta mesma seleção. E' nu_ninguém desconhece a fais.nria fjuasecerta da maioria los julgamento»prónunciattvos dós autores «fiort seuapróprios trabalhos. Há um evidentedesvio da opinião critica pessofil oue-decerido a constantes psicológicas defundo subjetivo. E' notório êste falodecorrente em todo o longo our.<-o daliteratura universal. Ouaníat vízeanão nos surpreendemos ao devier-mos com a apreciação critica de cer-to autor famoso sôbre "qual .. suamelhor obra?..." Citar nomes aquiseria ridícula tarefa, dada a exten-são do conhecimento humano s'it,r_tal assunto. SÓ aqueles artista; rio-tados de Intenções criticas de ..unhoigual h sua sensibilidade criadora,escaparam a êste Imperativo que traia marca das nossas falhas e de nos-sa condição humana de s6reç conde-nados a errar, quase sempre <!<>v'doa precariedade mesma de nossa org«-nização material. Um Baudalal?e po-deria aer citado aqui como exceção.São criaturas que sê acnam «m cèr-tos instantes quase em perfeito con-fronto consigo mesmas e em que odemônio da análise e dâ aülo.;rh!ca

CORRENTES CRUZADASAfrãnio Coutinho *$ etl^rz

tistas Já que os Irt

APARECIMENTO Quasesimultâneo de txírfasobras de cunho inventa-

riante ou revisionista, a publi-cação de alguns ensaios e livrosdoutrinários âa maior importân-cia, e de alguns livros de apli-cação, bem assim de antologias,por meio das quais se avaliamais facilmente a realização e acontribuição sólida da "nova cri-tica", dão a. impressão de quese atingiu um, ponto de transi-ção na história do movimento.Em resposta a um recente in-quérito-revisâo empreendido pelaKenyon Review, R. Pi Blacfcniitrnão esconde a esperança de quea mesma perícia de análise crí-tica empregada em poesia, nosúltimos vinte anos venlta a seraplicada nos próximos decêniosao romance, "que está a exigirprecisamente aquele tipo de aten-ção", desde que até agora sò-mente as técnicas mecânicas deum lado e as moralisticas dòoutro têm fornecido qualquer re-curso de análise. E concluiBlACkmur : "the New Criticismwill take a second look at th6no\>ei — and a look I hope notexôessiveiy long. I merèly wantto urge what I bèlieve will né-céssarily happen".

* * *"Hd porém limitações mais

sdrias da "-nova crítica", parti-cularmente seu estreito Âmbitode avaliações. Ela deu poucaatenção ao romance g ao cinê-ma, e só ocasionalmente tratouda literatura em suas relaçõescom as Belas Artes. Agora é queestd começando a avançar além,da investigação da metodologiapoética e dramática, entrandona análise das mais novas téc-nicas e formas da. ficção, (Umdos melhores no partioular foio trabalho de Joseph Frank"Spacial Form in Modem Literature"). Aqui está, a meu ver,o futuro imediato da crítica, —na direção do romance. O cami-nho foi preparado em, criticatécnica por críticos Martin Tur*neli, R. P. Blackmur, Harry he-vin, F. R. Leavis, Joseph War-ren Beach, Maleom Couiley, aMorton D. Zabel. R. W. Stall-íman, num estudo da contribui-C<So até o momento.

As palavras aeima transcritasrefletem um julgamento flexívele compreensivo sóbre um movi-mento em evolução, de cujoaperfeiçoamento muito esperamos que acreditam na critica, co-mo uma dinàiplina autotéltca,independente (mas não separa-da) das história, da sociologia,da) da história, da sociologia,mento das técnicas até agoraconseguidas para a "leitura exa-ta" (dose reading) da obra dearte literária, e para a descober-ta g interpretação de seu conteú-do estético intrínseco, que estdo futuro da critica. Na pestjuusa disse "intrínseco" da obraliterária é que se empenham asmais representativas figuras domovimento, um F. R. Ltavi» naInglaterra, A testa da e»plên-dida revista "Rcnitlny", um Ken-neth Burke. no» Estados Vni.do„t ao lado de Clanth Brook»,RunA Wellek, Austtn Warren, R.P. Warrtn, «te• • •

O maior «quivoco o r»»psl(o da"nova frltiea" resulta 4« qua *Ui)ir«t«nd« contiiUfftr tohwtudò afihrn de arte, « dista o ttu son-trúdo rtstéllro mtrlniifm nnl** niirtmn d* qualquer nutro «vir<í-ttr f,' o mlot literArtn #m »itjUm In* Imporia, <\o tnntrAna ietonln» outra» r*fo\a» erifien* ieeotmáe tf__i*»i-_ • koriwmo,

para as quais o valor literário élevado em. càntà apenas comoveículo de outros valores, poli-ticos, morais, religiosos. Assimestipulando, todavia, os dòutri-nadores da "novçi-crítica" — nãoisolam a obra de arte de suasraízes sociais, apenas não pro-curam explicá-la pela considera-çât, exclusiva dessas raízes, istoé, não a vêem apenas como umdocumento da época, do meio,da personalidade que a •jnoii.As acusações de estetismo qnelhe têm, sido lançadas resultamem grande parte de se deixar es-capar a consideração desse as-pecto. • • •

Interessante, no particular, 6anotar a posição do crítico in-glês F. &, Leavis, diretor da re-vista Scrutlny, o qual, segundoêle mesmo diz, tem sido acusadoora de estreiteza de vistas ao ae-notar demasiado interesse pelae"palavras na página", ora depreocupação espúria com a ftls-tória, e a, sociologia em detrí-mento da literatura (num artigoem Politics and Letters, 1947).Ê, precisntnente, sua atitudeequilibrada de usar para a cri-tica "tudo o que tiver à dispo-sição", como diria Kenneth Bur-ite, é que acarreta essas incom-preensões, muito embora suaorientação critica se delineie cia-ramente no sentido do valor lite-rário intrínseco.* # •

B' o que se pode depreenderde todos os sem livros publica*-dos. Leavis acompanhou a ovo-lucilo da "nova critica". Musprimeiros Hwos, nos quais sl- es-pêlha a Scrutlny. foram dedica-dos ao reexame da poesia ingíà-sa, à luz das técnicas de leitura,acurada, das palavras no joema:New Bearlngs in Engllsh Poe-try (Chatto and Windus, Lon-dres, 1932) e Revaluatlon lidem,1ÍI36) foram trabalhos que mar-caram época twi reint.erpretar-,òoda poesia inglesa, e constituí*:!,o ponto de partida da nova apre-ciação dos poetas ingleses Aanovas técnicas de análise irittvaencontraram nele um seguro epenetrante manipuladór, e serãopor êle sistematizadas em livrofuturo do qual alguns capítulosjá saíram cm Scrutlny.

• * •Essas mesmas técnicas icohi

F. R. Leavis de aplicar ao exa-me do romance inglês, consoan*te ao mesmo espirito de teum-Ilação da melhor tradição do gê-nero, em uma obra magistral hipouco lançada, The Great IYadi-tlón (Chatto and Windus, 1048)da qual se deve dizer ser o maiorestudo ainda aparecido sobre oromance, e a primeira grandocontribuição da noxxi crítica, mo-delar pode-se afirmar, ao estudodesse'gênero tão completo t> tâodificil de análise. E', pois, mal»um passo ã frento que dá a novacrítica, correspondendo ao dise-jn de Blackmur . fftallman

Pondo em relevo a grande tra-dirão inglesa no romance, rela-cinnúnrfo uns nos outros o» prln-elpals espécime». « itoUindo o»pontos alto», Leavis enfoca »nupod*ro»o instrumental critico só-bre as obras m<J.rlm_» d» OaorgeBliot, Henry dome» « InuephConrad, u»andn pnra InVrSlipnrsun matutem Intima todo» „» ra*curso» dlsponivn», dt ordtm IwvorAffa, histórica, moral, lénnxftn,mau subordinando tudo a ittn-(ão prtrípun ao texto «m «I pró-prin, no» -r--.,- elemento» «tttu*tural», •!» pdlAvroí, tufii írtr**».ttacAi» nariadn» constituam Ali*nal o nilflen d» seu •••'¦"¦ fim ¦,',•<Mude esMíWi,

MAURICE BL0NÍ& e-Frei Barruel de Lagenest f) L

(Especial, para o DIARIO DE NOTICIAS)

mais premente exrece o seu podçr.É'. o caso justamente oo nçíéta das"Flêurs du Mal".

Mas, esses casos sao raros i o co-mum é encontrarmos que esta* opi-niõès dos autores sôbre »uàs Cbrastraiam um fundo nitidamente subje-tivo a que elas inevitavelmente obe-dècem. Há um mundo de Constantestemperamentals, ds desígnio» diladospela nossa vida sensorlal, pelos fa-tôres emotivos proprlamsnte ditos,tudo sob o denominador rjomum daraiz subjetiva; fatallsmo a quf nosrendemos quase sempre. Quantas vê-zes — e tratando-se de Jovens ton-tistas o fato ganha expresslo — pen-samos escolher em nome ilssta tná-xima autoridade para o artista a _própria função estética que lhe ditaa lei — as únicas para êlè aceitáveis— e nos deixamos iludir no maisIntimo de nós mesmos pelo jftgo fálalde nossas tendências emotivas, íncl!-nações pessoais, etc.

Nesta Antologia encontramos èxtJtn-pios bem expressivos dista ausênciade objetividade critica. Dç tato. ye-mos logo um exemplo evidente distono conto Albqríino, do sr. Fron Mar-tins, autor d« vários livros publlra-dos entre nós e que Incide .ia fnlhaJá enunciada. Do seu livro I/iorOceano, Albèrtiho era 0 -tonto quetalvez reunisse menor possibilidade deescolh^ por parte de seu autor. (Cat-

çôès sôhrç os con-irei analisando ft me-

dida que fôr lançando estas simplesobservações criticas sugeridas .oresta nova Antologia de Gont.i*. As-sina, contos ç contistas apavaceráomais destacados "Ilustrando" e homèsnSo tempo exemplificando eítasmesmas Observações a que me ave.v-turèi neste trabalho). Albertlm te-trata cenas dè Infância, deste pequenoparaíso quase Inacessível aos que ces-conheceram a ventura de .'Ivfi 'o Uque notamos logo nó conto do sr,Fran Martins é uma ausência oemaior originalidade, fato oc.ntuaaciainda mais pelo tratamento pour.o ex-pressivo que a história mereitu daparte de seu autor. Isto iâ é umafalha grave quando sabemos quftoimportante é sentirmo-nos diante deum trabalho literário como ae -imãaventura nova para o espirito e nfioComo se encarássemos uma palsanemjá vista e revista milhares de vezes.Esta sensação do "déjà vu" esta em-branca que logo nos ocorre de sigoparecido, lido ou visto antes, i umsinal de indizlevl fraqueza do artistaresponsável pela obra qué temos dlan-te de nós. Há além dè tudo faltade sentido poético, absolutamente ne-cessário nesta evocação da infânciacomo a teceu o autor dê Alberíliio.Se pudéssemos encontrar logo umexemplo deste mundo da infância, si-tuado dentro do seu aspecto poéticopeculiar e tocado pelo íantàati;o,apontaríamos então Le Grand Heonl-nes. O livro de Alain Fournier ê umexemplo magnífico desta mesma rea-lidado a que — embora em íínurodiverso da ficção — o sr. Fran Mar-tins fugiu inexplicavelmente, tfão .*o principal num conto desta natureza.Falta-lhe. além da devida substânciapoética, êste sentido do "maravlino-

ro" que nos vem da infância. Falta-lhe melhor estrutura psicológica eprincipalmente agudeza de emoçáo.Existem aqui e ali comparações gas-tas e que n&o transmitem a n«0M-sária e devida repercussão artística eemocional ao leitor.

Existem outros contos que aindapodem ser apontados como Ineindtndona mesma falha, oriunda do ^rlt«rioseletivo apontado. O sr. Almeida Fls-cher decepcionou-nos profundamentedado â ser um nome conhecido *mnosso ambiente literário, autor de u-nlivro de contos Hnritnntès Wntu*-ti-»,onde há boas amostras do seu tal»ntoeomo fiecionista. O seu cento rolo-cado nesta Antologia, tem todos a»defeitos do conto feito para maga-zlne ou revistas femininas. Só pode-mos atribuir a escolha deste conto aum dos desvios da opinião subjetivacitados. Solfefrodo é um trahalho on-de existem falhas graves eomo umarude quebra de atmosfera que o au-tor não percebeu, e que nos dá assimcomo o conto s* nos apresenta s un-pressão de que foi escrito em dias,tltuaçfies e disposições completamentecontrárias. Há uma quebra de uni-dade tão evidente que faz eom queo tipo da personagem central do con-to apresente uma discordância fia-grante e mais acentuada ainda pelapobreza do Mtllo com que «stá va*a-dr o conto. Há também — * Isto *sempre ütll frisar — um abuso doflAgrante sexual sem apoio axato narealidade da flrcão exprimindo r,t»termos uma oposição radical com n«disposições de estilo • pensamento doautor evldanclãrio* no Inicio do r»f«-rido conto. Há »xpf#iifl»s » sltuacõsscompltlamtnle deslocadas dentro rtaunidade — **t* nuas» inaxlstanta nnreferido trabalho. Nisto, aliás, n au-Ior nada mais fls qu» tender parao lado escabroso An tairiia! rom* l««,io» onUo» o fa»m hm» *m Al» Umaimple» Irucho é »vld»nl# oar* i»p-Hmar »•*» fain. •••',.. ¦ .-•.,,., %t\uit» »n lartft Ao flu» t* foi ^hservadon4o «tri*!!»** ainda ftmvi siravantaum -Mi»--*!» mau «*•»*» liitriflo *mfras» romo »n» "ftm -i—"- A* ttrfwi' - IH m**mo o ,*¦• >»»n '»*'-<Hfir,* iiifwrasiMiMo * tmífêfu) »¦i ¦.,.. i„i „* 4« niginai

culdades, 4 certo, pois é inevlta-velmente suFdtar a questão da

compatibilidade do necessária e

do -ontlngtmte». e suscitar¦ ta -

Dèm o de <ums relação cem*-

bivel entre duas ordens tao n-

comunlcAvels que ftMeM£ans

•criatura, e a Incomunl.av_f soberania de Deus» Po...

o problema oa âç&o é central,^«o llamé de convergência de tô

aas as ^.gen.ias da razão e d-

todas às asp»ações da alma».

M.esquivar* ao problema nao

seria leal Seria mesmo, uma

ofensa a Deu*, porque de «m

certo modJ desprezar o dom do

S: «ac-V* Ttnpllca elaborac&u,uma pessoa que se espreme a

sl mesma c.ito a aspiração, «e

um ser se realizando e reaUean-do sua Drop"ia obra», que f-ero

ao mesmo tctnpu obra de Deus

Mas onde encontrar êste agir

sacramento de Deus, para a»'*

dizer? Em qualquer agente»terlal? N&->. responde Blondei,

porque ali se encontrará sem-

pre uma casualidade mecàmci

que será como uma parede c -

ante de ueus: num agente tisi-

co o agir nunca será «pua»,porque nunca completamente da-

.embaraçado de tôda passlvt-

Será que o homem, ele pelomenos, poderá nos dar os exem-m do «agir puro»? Nos atos_ue lhe sfto instintivos, cerca-mente nào: estão ainda ligadosao mecânico. Quanto aos quesuo plenamente humanos, deve-mos disc.rnir neles três tlpoa,eue s&o cumo os três degraus„e uma escada de perfeição.

Çrti primeiro lugar o tipo cie-tnehtar d. «fazer», do «fabri-ear» (poieln;. Depois, um tipomais «humano», pelo qual oagente se desenvolve a si mes-mo, se faz (pratteinj. Enfim,um tipo desmaterlallzado nomáximo: a ação contemplatlv.<theoreinl.

Pois, é necessário reconhecerquc nenhum destes três tlpjü.em ultima análise, nos fornecium agir puro. O agir puro ôaupra-humar.o. E' acima do hJmem què êle se situa. «A cun»ciência e a realidade do ugirhumano supõem um principiotranscendente». O estudo doagir humano nos faz assim che-gar ao «mistério do puro agir».E o agir humano, sendo a basede pensamento, é sempre o tru-to de üm* dupla escolha, uma«obre o fim a atingir, outra sô-bre os meios a utilizar, o melonão tendo razão de ser se nâopor sua relação com o fim«Se nossos atos siu durantenossa experiência presente, sem-pre «trànsltlvos», e no estadode tendência perpetuamente *itl-nerante», é porque, conclui Blrmael, «o :|ue temos de ação naoê Senão uina passagem ao éter-no ag>r».

O essencial do pensamento deBlondel é portanto ao mesmotempo «distinguir os. traços es-pecificos da açáo». e «mamícs-tar como essa orlglnalirt.idsmesma do agir tem sua fontee sèu tim na união viva da cau-i<4 eficiente e da causa fln*ii»."Agir, em sua forma perfeita, éverdadeiramente realizar o pen-samento, vivlficar o ser, ape.--feiçoar a unidade substancialda potência, da inteligência, dasabedoria numa perfeita unida-de de amor».

O que tica latente em tôda afilosofia de Blondel, — comoem tantas outras filosofias mo-dernas, — é uma atitude dlan-te da vida em suas diversasmanifestaçÔL-s. Dai essa severaafirmação: «Se eu não fôr oque quero, não sou». Impossi-vel ao homem escapar ao pro-blema de seu próprio agir, a^haBlondel. O diletantismo é uma«duplicidade da inteligência eda vontade»; o esteticismo ê o

sacrttíclo de tudo a bí m Ie de si mesmo a vãs _"_icias. O dlletahte e o titS"!I.QIU em sl mesmo o ani0,"vicia.

E não se pude objetar«_ide an njiíi,. W

«!

>'•

•a

oçílo tende ao nada;pensar o nada é umibiudacie, querer o nada'"!.auiao. E aquele qUe ;,Jtlüerer o nada quer u ini|.||'.'t' Ü

G dever do homem serj.tanto, «agir para saber ¦-„ber para agir». Desta ln((Jte procura brotará o dimnm profundo da consciènciiáçãc- humana é uma idêlà ^toma corpo». '

Com efeito, explica Bloíuma ação é necessàriameniitei minada por duas coisas-mutivo, que é sua causa si.flcíal, e seu móvel, que /causa profunda: por ex»neredltariedade, desejos Ijressados, que são em n6s«o eco do mundo inteiro (expressão de nossa própriituieza». E Blondel condir_Agimos portanto sòmeiuivista do que não, é almfoprincipio da ação consciente.'ra ser eficiente, supõe urtiása ílnal que lhe é ao m,tempo interior e transcendi!

«A consciência da açãopüca a noção do infinito; \zãu decisiva de um atoparece sempre ultrapassar dconseguido». E será precisaite essa procura do infinitotfxilicará a consciência q_da um tem do livre atíiti«não se pode ser necessitaJum infinito».

Partindo assim de um »vo ou de um móvel, a açãomana se desenvolve em «te.concéntricos», que serão asnlfestáções da atividade %na em todos os domínios, indlvidual ate o social e o..gloso. Até chegar ao que b,dei chama somente «umiquletaç&o justificada a vld)tural postula, para tofnaraentldo e prestar cont^ tjmesma, algo que a ultrao.O agir humano, qualquerseja, nunca fica satisfeito, ora se Completar, orienta-stalgo que o ultrapasse. Qtwcancar o transcendentes

E eis que enegamos à \kFrcmetlda». Não há ctíiiras uma orientação quenu« dar coragem e força i*er, não sçmonte nossa vitir.f.mem. mas ainda, — terra o complemento espere*pensamento blondelianò,filhos de Deus.

• « •Nfto é sem um profundo ii

timento de respeito queap:segue os rodeios de um mmento lncontestàvelmente'_ievado. Talvez um esplrlbinliuado às rigorosas e exlyidisciplinas escolástlcaspensar que êste meio têrmoitre uma mentalidade moteimpregnada de Idealismo tmentalidade realista dafia tradicional se esquece >mais de princípios filosôflcòiisencials a um pensamento oitivo. 'Não é êste o lugar de)cutlr êste ponto de vista.

O que fica fora de dilí,e que a Igreja Católica a«de perder com Maurice BMum de seus filhos mais irrosos e mais submissos. Iii|slvel concluir melhor éstetôço do pensamento de BI»do que citando estas puleGue são como o prograttisua vida Inteira: «Ilumlniitodas as condições Inferi.todas as preparações conitite» todos os fins supremoinossa ação, devemos trata!s endireitar os espíritostêm perdido o sentido com;';da vida e traem sem o siteherança do passado assim ios Interesses do futuro>.

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Vendnft a praxe» — Módica!» prrsla.õwKifitiklCtu #• lnfiiMii_.rtf. eutn » tmiit»»*******

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A BLUM SOBRINHO, *u* Au flirm», *'"«. iê» . Mutua <«**"• «•«• è [OMP,

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Seção — Terceira Página

KíV SALÃO (III)FLAVIO DE AQUINO

*Í><XjCíS •¦ W» >»? i"""'5° ««'•jj«^0H«h os ugruciadZ Um re-*""'„ mrte. surpreendente pois, « Omuio GflnH, votando em Bustamante

mnlsIí'*? «úl o l>rópri" nimfin Moderna quando escolheu Jnsé Morais. A Geralh Im-rmiles 7«« representavam u diverso., tendêiioiaé, votou no Sffif

„„ mais livro, >"> '"nis *"'osí,co **os *™<> poitnpri-enÉes; o Divido A/o-Mímico, no i/e- pinJlítti mim* innorfa e inconsistente _• ín,/.

.líoiienw. mas é u-arda-Je: Como e.r;.hcar 9üa' lièntra osiirm'

dn i.*****""*

»_? „f« l Mntt - imitia sido premiado justamente aquele ,1©3to''£,),, como «"« Menores, apresentou obra inferior ._ rfo5 seus concor-

„„¦„ ntcoiisi.vlr.iiie_ ftesiíniito ijue, nem pe a eír .tem P8l0 _«,„,*-, ,,em,.,,„ n;n« wnlttde que embora mal dirigida, demonstrasse unia vaca".J,.,,*.-*,**»*.

»ws «ws '"> contrário, mostra apenas a pintura, de um ar-Lmeçmi como »iuco para acabar comu velho

'"' cntério uduliulo pelos qm- deram a vitória „ j.iialve.z. «wi nenhum

i, fni

(/»i'il "

i lluiliiiiriM.,*, (ílinW

- ¦ .* -Morais pur uiiu vo-realmente convincente. Falta de recurso? ne-iéiiiiiiwo, ai>aíín proff.re^iua. um entuaiasinò an t iga men ie" reaT mas

simpatia pessoal, ele... Se trns argumentos forem adotados como%n mw. termos, doravante, contando como títulos para os prêmios de¦¦-'

atestados ila mdtgèncm, o de ostenta profunda e outros dos ouah¦¦ ,ms ,-. q„e nos desagradariam profundamente falar\ temos conlra a pessoa de J. Morais em si, de quem noutros tempos

. A cul-palíni-m-™ ¦ "* ¦:.,..'7..;. y*„\,r,j„;:,„z..yj~,yyr";x""rr '<"<"Sí- ¦"••' aos ,ie-I (TOS 3Ú

correnjiitnffile¦uria to i"¦joííiraM

, . . ** '"'"¦""» 'ine se jes aos tle-Ji-MCtirretites *> >m ,SOT ""n. Parlamos deixar de falar livremente *¦> ho-

erternar missa, opinião, a opinião dos prejudicados, a da orandese interessam pelas artes plásticas e talvez mesmo a dé parte

nesH artista. Nao seria possivel calar um erro que salvo„, nnn:"' "'"** -¦*,*• ^y-—-o. ..uiui um erro que, salvi'. mosas e.rceçóes. se vem acumulando a anos: o erro dos prêmios con,*t>/i!? tiPXRfiriis p nnr nutras cniie/ie m.« t,.*ii;míi«s pessoais e por outras causas que interessam mais às so-ijjn. por «»"!"" ". - *, -- *—'-"¦*» -,*r. iniBressain mais as so-

IjJbeilP-IWiites <lo que a própria arte. _" ísíe »m rfos fatores qua maisSalão, : movimento moderno e. os .iiirig. promovendo, assim a lus.•*¦ dos "¦ '-i-íiiin "

jflllilii/atle e ".y, Betilre os ,,,„„ „„

sofram em si próprios injustiça idêntica a que hoje praticaram, E

lugti ,m massa dos nossos melhores vnlores, desta mostra,»o membros do júri que deram êste prêmio, muitos há que

'Cidade terão para reclamar?í j(„ pnwem ,, nouiimeiiie no L1V Salão. Com esta. crônica pretendemos en-

sárie e |ie*7im«s desculpas aos artistas nela tratados se ttã--, nos exten-nVv/inir.1 mni.i fi.rfpymn.t mfihre ne anna -.k«n- »n..*_ . '.•»• n í°f" » '' ." ¦-¦,-¦• --. ........,„„ „clu auiuuvs se nao nos e-r.ten-10J em coiisirfemcôci mnis pt/phs-is sôhre os sim,, ohrn,-). Três críiticos sd-iiopoiii-e mosíhi jn nos esgotaram a força e a paciência.... pintura """'" r"llnremn!< fn1"' de Bustamaute Sú e Malagoli otie tira-

;' ièiiíro rf" «"" DtutSfio, prêmios merecidos.".,*,'wiiimm desejamos acentua, o trabalho ,te Francisco Stbkingér o de., ,r, ile ffoniirfo Peeanha: desejamos também mencionar o trabalho'de um

;.me,.se ainda "¦'" se realnou completamente, vem tentando, progressiva-.i, ii libertar do coiivemionalismo acadêmico: Moacir Alves.SBlifiijer, f mais datado da seção, inundou uma bela cabeça de mulher Es-.„ 1,111» lm Despiau por principio e o naturalismo idealista pnr fim

' cujo

Kueodid mais »" iiilerior do artista do que na natureza que o cerca Eis„„1 promessa, um escultor que fugindo das deformações estilizadas riasjfilljns obras, enfrenta plasticamente, sem conveneioimlismos e sem ma-:„m,nm tema eterno e explorado: o retrato da mulher jovem, suave p. bela

Cteu ninsíroii o que é capaz quando trabalhou diretamente a pedra Átaii ie lempo. "° entanto, o prejudicou.%'itimko e artes unificas temos Fauga Ostrower, Ylen Kerr Potv Livio

leva Menezes. 0 trabalho mais sério e mais belo é o'do gravador. ibrat'»*-» "i*i <lns nossos melhores artistas,'ü,

seção de. artes aplicadas destaca-se Sansão Castelo Branco com um betoMo'ie "bailei" e. a encantadora ilustração de um livro para crianças

¦ni e

r

NoticiáriofíYISTA CULTURA, editada peloSmko de Documentação do Mi-MStêrb de Educação, sob orienta-

io escritor José Símeão Leal, esták-m segundo nv.ne.ro. "Cultura"

« lortioa conhecida e dela SimeãoMijmats importante reulstn cut-in nossa terra, fugindo, assim,

iiiiii das publicações oficiais e es-material variado, interessan-

¦1,1 o mli.ih'>r..i.."i" dos mais impor-f.» nomes dn nosso pais, am bomo,com critério seletivo. Neste nume-Ifiílri outras, há trabalhos de Jai-IMv CAmara: "A Casa da tn.hafínitiiín"; Edgard dr Cerqueira Fal-

"Os eslados da ridnde de Salva-ii Buliiii"; iíe fíermaii Lima: "A¦ilura"; iie Aídrto Pedrosa: "Cal-laiUúsícf/ dns ritmos visuais"; de! Ramos.* "A arte negra do Bra-

Cnrlos Dante Morais: "Algu-njleiôes sohre Rimbaud"; de Cel-¦«ti: "Canti-jos de Gomes Chari-'; ele..

URA INICIATIVA dn Serviço deúientação do Ministério da Educa-í a publicação rte um livro proía-- pelo escritor e. crítico de arte Her-Uma (ia nhi-s dn erande desenhista

Itio .1. Carlos. Êste livro, além dero artista, é n rtocumento vivo de

spoca anotada por um rios seus; cáusticos espírim*.: n criador do«fadinha", da 'melindrosa" e deOs outros tipos (i»ie se indentilicanrio

o nosso povo, fizeram fortuna. Do-alo vivo, agudo e preciso na "Ca-". nn "Malho", no "Para Todos"Slormava homens e fatos em espi-

caricaturas, ,i. Carlos, recebei dos portere; públicos o justo re-iciracnto rtos seus méritos, No pre-idizHermnti Lima: "na caritura

BINÓCULOS10x40 LEXTES AZCES

«ertamos qualquer instrumentocom exatidão e garantia.

Prec>9 módicos.ÓTICA MONT-BLAXC

«Ida Flanklln Roosevelt, 126Vendas à prazo sem fiador

política , na "charge" mundana, emo.ue foi "primus inter pares", na iius-tração de textos, na composição de gê-nero. na fixação, de tipos populares easpectos nacionais, na criação de ines-queçlyeis heróis infantis, no comenta-rio instantâneo ao grotesco e ao amar-go da vida universal, na captação domomento definidor dum caráter ou du-ma situação — em tudo isso tem revê-lado ,1. Carlos a segurança da sua arte.a sutileza do seu espirito, a magia doseu sinete inconfundível que sabe, numrelâmpago de gênio, marcar o ritusdecisivo, a síntese específica".

J. B. DE PAULA FONSECA expõesuas paisagens numa das salas do Mu-seu Nacional de Belos Artes.

Francês DÜPATY, artista francesa ra-dicada entre nós, expõe atualmente nusede da Aliança Francesa.

A EXPOSIÇÃO DAS MAQUETES PA-RA O MONUMENTO A RUI BARBOSAacha-se aberta no anriar térreo do Mi-nlstério da EducaçSo e Saúde. Sobre és-te concurso, que foi anulado pela co-missão julgadora, poderá, agora, o pú-blico ter Idéia mais precisa e medir dapropriedade, ou não, do julgamento.

TERMINADO QUE ESTA O SALÃO,desejamos acentuar o trabalho eficien-te do seu presidente — dr. Rodrigo deMelo Franco — sua dedicação, sua von-tade de contribuir de maneira real nodesenvolvimento das nossas artes piás-ticas. Se falhas houve, se há ainda oque corrigir temos certeza qun s. s. con-Iribuirá, com todas as suas forças, pa-ra saná-las e conciliar o interesse daitytr, dns artistas e dn púhlico. O dr.Rodrigo .le Melo Franco aceita as cri-ticas e, responrtendo-da com serenidade,coopera, por «ieto do debate livre e ho-HPSfo, pnra objetivar conclusões e pre-cisar as opiniões sobre a finalidade dnssalões. Êste ano vma nova tentativafoi feita e, se em a parte a combatemos,não podemos, tão pouco, deixar de assi-nalar um ponto ao seu favor e um anosso desfavor. Realmente, no julga-mento dos prêmios de. viagem, o jilrilia. Difisiio G-írnl demonstrou um crité-rio menos conservador, mais preciso doqua o da Divisão Moderna e mostrouQ'M* se a.s diferenças ainda p.r(.,tetn minsiío elas tão grandes assim e tão im-possíveis de eoncütacáo,

DELICIOSO ENUTRITIVOPOR

WÊXW

S"'|. por Cr. $ 1,00, pois rada pacotlnho dá, de«obra, para fi pessoas. E fíiam prontas em 5 ml-ni»w apenas I Experimente i.» SOPAS PRONTASHELio. Em quatro tipos: Feiiâo mulattnho. ervl^,"¦«». fel),Vi branco e lentilha».

W I [4 ÍL * A MM >11 *'<"'' isf

W NODREIIO NACIONAL

0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 11 de Setembro de 1949

MOVIMENTO LITERÁRIO

URUGUAIOS lRAUL LIMA

Tem a gente do Uruguai uma nlncera estima ao Brasil. Esta é a convicção quc nutre quem tema ocasião de viajar pelo pequeno mas bem organizado e muito progressista pais vUlnho.

í + . 'á me hav-a vindo, há, uma dúzia de anos, a cordial mensagem dc um versejador abun-uante e bom americanista Gastori Figueira, velho divulgador de literatura brasileira.¦Recentemente, fiquei conhecendo um vate pnrnaslano, moço eloqüente, jovial, chamado Daniel D. VI-

flart. -Pado a assuntos sociológicos, sobretudo de sociologia rural, conhece bem nossos autores t\ respeito.«Temprano poeta», como se diz IA é um burilador do verso, pesquisador p-actente de vocábulos

sonoros para engastar nos seus poemas, como os que se encontram em seu livro «Ea E/larl de. Oro».Trouxe de sua convivência uma lembrança, amável, que procuro prolongar transcrevendo, neste

suplemento, o soneto que èle dedicou à língua espanhola, «lengua recin y rltunl».lv a propósito, contarei que para aprender nossa lingua. mole e alegre, dezenas de uriiKualiisfreqüentam o Instituto de Cultura que comemorou em Montevidéu de forma tfto expressiva, o centena-rio de Castro Alves. (O Brasil é um pais divertido: possui uma instituição como aquela e se esquece demandar as coisas de que ela necessita pnra realizar importantes finalidades). Quando lá estive econhecer o trabalho capitaneado pelo nosso

lusitano, um urupo de senhoras, moças oritmo» e costumes.

s

pudepútrido Albino Peixoto Jr., -aliás de sotaque francamente

rapazes, ouvia músicas brasileiras e se informava de nossos

Mandem livros, Jotus, discos, e o Instituto fará mais amigos do Brasil conhecedores de peculia-riiladeB nossas, leais vizinhos que nos estendem a mfto.

(Jaslào Cruis

reciiíir iio íemjio e

arência do Rio de JaneiroEscreve Gastão Cruls, no pre-

fácio de sua excelente obra. lan-gada na semana que hoje finda:"Se só por ser carioca não me jul-yava credenciado para escrever sobreo Rio, há. de ter sido apenas por essemotivo que os meus amigos GilbertoFreire, e José Olímpio, êste por suges-tão daquele, meteram o carioca embrios para que se ocupasse da sua ci-dade, tal como Gilberto, pernambuca-no, já o fizera em relação a Recifee Olinda. E al está porque de ummomento para outro, sempre muito amedo a cautelosamente, ui-me nas pé-gndns de um Pizarro, de um Moreirarit Azevedo e de tantos oulros, para

redescobrir", ao menos para mim, tudoo que proveio daquela primeira semcntmha lançada no sopêdo Pão de Açúcar por Mem de Sá e seu reduzido grupode companheiros

Que segui trilha veria, sem trunsvios perigosos, Ui-lo o"Prêmio Vieira Fazenda", da Prefeitura do Distrito Federal,conferido « estas páginas quando jd realizadas nu . sua.parte histórica, mus u cine se aditaram muitas outras, com-pletundo os aspectos dá nossa capital de hoje.

físte ensaio, quando ainda em preparo, por t.rés vêze.smudou de nome. "Guia", a principio, de acordo cnm o pe-dido de José Olímpio, foi, depois, por contingências daqueleconcurso, "História da Cidade do Rio de Janeiro", até quese fixasse finalmente no titulo com que vem agora a pn-blico: "Aparência do Rio de Janeiro". Se as duas primeirasdesignações não eram do meu agrado, houve quem torcesseo nariz a essa última, dà minha preferênciu. Apenas duminha preferência, pois que nem posso gabar-me du suaoriginalidade. Devo-a ao mapa de João Teixeira Albernas,datado de lfitifci, e que reproduzo logo no micio il.èste pn-meiro tomo. Aliás, nas várias acepções, "aparência" não eapenas "aspecto", mas também, conforme se pode ler emDomingos ViPira: exlerioridade, aparição, mostra, represen-lação, paieceiiça. similliança, verossimilhança, fantasmago-ria, viso, probabilidade, vestígio, indício, sinal, sintoma, for-ma, figura Ora, de tudo isso tem um pouco o meu traba-Iho e essa tão vasta sinonímia, longe de esmagá-lo, até b"protege c- defende. Pnis não estão também ali a "probabili-dade" e a. "fantasm„poria"i

Foi por isso, talvez que repudiei aquele titulo Ue "His-tória". A armadura, pesada demais, tolhia-me a liberdadede movimentos Quanto ao "Guia" du primeira hora, paruafastar-lhe v ressaihn de agenda Informativa.] era precisoque eu o fizesse seguir de dois ou três adjetivos, tão felizescomu aqueles que. Gilberto encontrara para. o seu "Guia Prá-tico. Histórico e Sentimental da Cidade do Recife", mas quepor muito tempo procurei em pura perda".

Rui ministro da FazendaHumberto Bastos já entregou ao sr. Américo Ja-

cobina Laçorhbe, diretor da Casa de Rui Barbosa, osoriginais do seu ensaio intitulado "Rui Barbosa, ml-nistro da independência econômica do Brasil".

Trata-se de um estudo de cerca de 300 páginas,localizando a obra de Rui como ministro da Fazendado Governo Provisório e o verdadeiro sentido oco-nomico dessa obra que foi durante multo tempo tãomalsinada.

Poemas escolhidos de T. S. EliotA gloria de T, S. Eliot levou-u ao Prêmio Nobel e ã

O. M. do Império Britânico. Considerado como o maiorpoeta da atualidade, suas produções hão hoje modelos paraas novas gerações, táo grande tem sido a sua influência.Ilevoluclonárln dentro da poesia moderna, criador de novosritmos e símholos, impôs-se rnmn um dos mais completosartistas de nossos dias. Ensaísta e critico, T. E. Ellot reúneas qualidades lnrulgares de um analista e de um intuitivo.

A editora Faber & Faber organizou, uma edição deseus poemas de lllllll a 1935, e editou-os sob o titulo ge-tal: "Collected I*oems —¦ l!IO!l-l!IS,*i". Nessa antologia dopoeta temos a melhor seleção que se poderia realizar, edentre as peças escolhidas destacam-se partes de "TheLave Song of J. Alfred Pruírock", "Gerontion", "Ash Vt'ed-nesday", "TJnfinlshed Poems", "Mlnor Pocms" e "IStirntNorton''.

Livros de arte e edições de luxo"A Livraria AGIR realiza uma exposição de livros

de arte e edições de luxo. Iniciada em 25 de agosto.Uma das feições mais atraentes desta exposição é ofato de haver livros de arte de todos òs*preços, desdeus "Hyperion Miniatures" de CrS 15,00, até uma edi-Çfio ilustrada por RoKer Vieillard do "Dlscours de laMéthorte", de CrS 2.000,00.

Georges Courteline

9Ls * 1

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COURTELINE

Dixon WecterO dr. Dixon Wecter, autoridade

em literatura dos Estados Unidose professor de História norte-ame-ricana na Universidade da Cálifor-nia, que esteve no Bio, na sema-na ultima, em cumprimento de úmprograma de visitas aos centrosculturais das Repúblicas amerlea-nas, e fAz uma conferência, no Ins-tituto Brasil-Kstudos Unidos, síihre«Os dois Koosevelts», é. membrodo corpo docente dn Universidadeda Califórnia, dc Uns Angeles, efoi diretor de Pesquisa da Biblio-teca Húntington, em San Marlno,Califórnia. Foi também professornas Universidades de TexaB e Co-lorado, e, em 1M45, professor vlsl-

tante de História norte-americana na Universidadede Sydneyi na Austrália.

E' autor de «Literary History of the UnitedStates», em 3 volumes, c de inúmeros trabalhos sn-bre diversas fases da história norte-americana. Des-de 1946, ó editor das obras de Mark Twaln, comple-

^ando o preparo de dois volumes de cartas escri-fcas pelo famoso humorista norte-americano.

WECTER

VIVOEm artiijo sob esse titulo, dis-

tribuido pelo Serviço Francês deInformação, Pierre Desoaves evoca,a propósito do vigésimo aniversâ-rio da morte do autor rie "L'Arti-cie 330" e rie "Messieurs les Ronrtsrie Cuir", diversas cerimônias emanifestações que deram realce àsaudade e ao lugar que GeorgesCourteline conserva nns letrasfrancesas.

Mas foi um verdadeiro inonu-mento n ijue o sr. Albert Dubeuxergueu á glória tie um cios maisautênticos escritores iki França,dedicanrio-lhe um magnífico v.olu-me, editado pela Livraria Gruncl"La Curieitse via de Georges Oour-te/ine". O livro tem uma con-

lilanle divertiria e também comovente aprèselUuçãp dosr. Rolantl Dorgelès. Assim, se preencheu, uma lacuna :Courteline achou um biógrafo c mesmo dois jd fjueo prefácio dn sr. Dorgelès constitui um admirável es-tudo, uma espécie de "Courteline vivo" burilado pormão dé mestre. "Não, semelhante arte não poderiamorrer porque é um testemunho rie nossa raça porqueé o línico, porque è a seiva rio nosso pais. Como Malière,seu neta não se envergonhou rie escrever para todos,Pórfr se gabar rie. contemplar ao mesmo tempo ossimples e os difíceis, de merecer o aplauso ria. elites, por outros motivos, o riso ingênuo das criadas e dossoldados. E este maravilhoso poder que garante a suaduração uma alegria que se exprime numa língua semtiuperezas, uma filosofia que se impõe familiarmente.Vivo, jd se enquadrava, entre os clássicos; morto foise juntar a eles".

Casimiro, Burnichon e José Lin&Ha algum tenipo, discutiram R.iMagalhães Júnior

e Bezerra de Freitas a inclusão, na obra de um poetaInglês, de certo poema originário ..de autor francês,apenas traduzido por aquele.

Citaram-se outros casos de caminhada de ida e voltade composição poética para uma e outra língua.

Ora, contam-nos que o nosso excelente José Linsdo Rego escreveu, há poucos dias, sobre o escritorfrancês Joseph Burnichon, que esteve no Brasil em1907. E, falando de como Burnichon apreciou nossalérrá, acrescenta o autor de "Euridice" :"Êle chegou até aos versos, bem fracos, para noslouvar. A lira de Burnichon é bem mais vulgar queseus Instrumentos de prosa. Mas não fica mal trans-crever a sua tentativa, de poema encomlástico :

"Cest un pays splendirieQue cette terre de Tupa,Depuis VAmazone jusqu'au Rio de la Plata,Do Rio Grande jusqu'ao ParaII a des chames de montagnes gxanteaEt des forèts profondesQui retentissent perpetueilementDes cluints du sabia".

IM. para além da grande serra doValha-me-Deus. há multo gadoperdido nos campos que, tenho

para mim. se estendem desde o RioBranco até às bocas do Amazonas!Já houve quem o visse nos camposque ficam pra lá da margem es-querda do Trombetas. de que nosdeu a primeira noticia o padre Nl.roiino, coisa de que alguns aindaduvidam, mas todos entendem que,a existir tal gado, nessas paragens,sáo reses fugidas das fazendas nacio-nais do Rio Branco. Cá o tio Do-mingos tem outra idéia, e nào é ne-nhuma maltiquice dos seus setentatnos puxados até o dla de Sâo Bar-tnlomeu, que é Isso a causa de to-dos os meus pecados, ainda que maldiscorra; tanto que se querem sabera razão desta minha teima, lá v:.la história tão certa coinn se ela pus-sou, que nem contada em letra defôrma, ou pregada rin palpito, salvo'seja, em dla de sexta-feira maior..O tio Domingos Espalha chegou àcasa dos setenta sem que Jamais asunhas lhe criassem pintas-brancas,e os dentes lhe cairam todos jomnunca haverem mastigado um cara-petão, isso o digo sem medo de qu»*?traste nenhum se atreva a chlmpar-me o contrário na lata.

Pois foi, Já lá vã,o bons quarentaanos ou talvez quarenta e cinco, quenisto de contagem de anos não sounenhum sábio da Grécia, tinha mnr-rido de fresco o defunto padre Ge-raldo, que Deus haja na sua santaglória, e cá na terra foi o dono ri-iff.zf.nda Paraíso, em Faro, e possuíatambém os campos do Jamari, cr.debem bonç tucumàs-açu eu comi notumpo em que ainda tinha mobíliaivj. sala, ou, salvo seja. dentes estaliôcu que nunca mentiu, e que atona fria há de corner.

Pac.re Geraldo féz no seu tosta-iTcnto uma deixa da fazenda anAmaro Pais que levava toda a vidade pagode em Faro, e aqui em ónl-dos. e nunca pôde contar as hlilhii-res de cabeças que o defunto padrehavia criado no Paraíso, e que pns-savarh pelas mais gordas e pesadasde toda esta redondeza.

O CONTO PA SEMANA"Tgado do valha-m

H. Inglês de Sousa

-DEUS

Herculano Marcos Inglês de Sousa (Óbidos, Estado do Pará, 1853 — Rio deJaneiro, D. F., 1918) bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Fa-çuldade de Direito de São Paulo, foi professor de Direito e presidente das pro-vjiiclas dc Sergipe e Espirito Santo.

Com Antônio Carlos Ribeiro de Andrade Machado e Silva, professor daFaculdade de Direito rie Sào Pnulo, fundou e redigiu, naquela cidade, a RevistaNacional, "de ciências, artes e letras". Pertenceu à Academia Brasileira.

Publicou: ffi.ildrt-*! tle um Pescador, O Cacauhsta, Coronel Sangrado, O Mt»-ironário (romances — os trís primeiros com o pseudônimo Luis Dolzanl); Coitío»A-muíAttit-io.-i,' e obras jurídicas, entre a.s quais Direito Comercial.

"O Gado dn Valha-mc-Deus" ií um dos Contos Amatônicas (Rio de Janeiro,Laemmerl & Cia. — Editores, 1 SH.l). — A. fl. de H.

Oscar Wildede George Woodcock — "The

— recém-editado em Londres porO curiosissimo livro

Paradox of Oscar Wilde"T V Boarriman & Co., é um novo panorama para se com- ,•..,„,_,,,. ,, . , ,.,.

analisar a vida e a ohra dêsse extraordinário taslmiro de Abreu ao dedilhar as cordas da lira para

Acontece, porém, como lembra o missivista, queos versos fracos de Burnichon são apenas a versãofri.ncesa de versos célebres da nossa lingua, os de

nreenderescritor, que tanta discussão ainda provoca entre os críticos.

Wilde está morto há cinqüenta anos, e apesar de todasas crises porque tem passado sua obra, acusada de vaziarie conteúdo, ela permanece viva e a Interessar a todos.Hoje, porém, verifica-se um "revival" da obra wildenna,e o livro de Heskcth Pearson c um exemplo. Da mesma'umia o recente trabalho de GeorRe Woodcork que traçaa evolução de Oscar Wilde e estabelece as ligações entrea vida e a obra do grande, causeur para mostrar a suaextraordinária Importância como escritor e pensador. Apósp critica das Influências recebidas de Ruskln, Pater e Ma-tiTin. o autor rie "The Parariox of Oscar Wilde" examinaa parte de critica da obra wildeana, suas idéias éticas efilosóficas, seus estetismo e seu talento rie conversador, parasltuã-la com destaque nas letras e no pensamento literáriocontemporâneo.

Êsse volume traz Ilustrações dos famosos desenhos deToulouse-I.autrec. Aubrey Beardsley. George du Maurier eWilliam Rothenstein.

cantar sua terra

"E' um paU majestosoEssa terra de Tupá,Desite o Amazonas ao Prata,Do Rio Grande n„ Pará .'— Tem serranias gigantesE tem bosques verripjantes,Que repetem incessantes

- Os cantos do sabiá". •

PARA-TODOSDentro de alguns dias reaparecerá, soh a direçáo I

do seu fundador, o semanário de Álvaro Moreyra:«Para-Todos», quc marcou época nn vida literáriabrasileira.

Não que o visse, não senhores, eunão vl; mas todos gabavam o assolocom que o padre criava aquele gado.que era mesmo a menina tos seusolhos, a ponto de passar quinze anosde sua viria sem comer carne ires-eu, por não ler ânimo de mandarsangrar uma rês. Quando fui con-tratado para a fazenda', Já o defuntohavia dario a alma a Deus, por cau-sa dumas friagens que apanhara em-berçário, e rte que lhe nascera umpão de frio, bem por baixo das co».*leias direitas, não havendo lambe-rlci, nem mezlnha que lhe valesse,porque enfim, Já chegara a sun hora,lá Isso é que é verdade

Havia um ano que a fazenda Pa-raiso estava, por assim dizer, -iban-

dor.ada. porque o Amaro nunca IAaparecia) senão para se riivertiv. ati-rando an gado como quem all.-a aonças, e íazendo-se valente na caçariados pobres bois, criaturas rte Deus,que a ninguém ofendem, porque, en-CinV, .isso lá duma pequena marradade vez em quando é para se defen*rteiem e experimentarem o peito dovaqueiro, porque o boi semprl» ennlmalzinho que embirra com ijentemaricás. As proezas do Amaro Paistinham feito embrayecer o gado. que,pot fim. Já ninguém era capaz deo levar para a malhada, e ainda inenos de o meter no curral, o »jue erapena para um gadinho tão amimadòL>elfi padre Geraldo, um verdadeiro jrebanho de carneiros pela mansidão, •

que era mesmo de se lavar oom umbochecho para não dizer mais. e a ialma do padre lá em cima havia tie *

estai se mordendo de zanga, ven.to ja.s suas reses postas naquele eslado !pelo estrompa do herdeiro, que fa-

ji\,i dor de coração

Não pensem que eu agura digo jisto para me gabar, pois quem pensar o contrário não tem mais üo qucppiguntar nos moleques do meu lem

po a razão por que me rieivim oapelido de Domingos Espalha, quenr-i porque nenhum vaqueiro da ter-,*,i, do Rio Grande, ou de Calena meagüentava no repuxo da vaqueação,eu era molecote ainda, mas quandose tratava dalguma fera difícil, eran Domingos Espalha que se la bus-car onde estivesse, porque ninguémmelhor do que êle conhecia as ma-nhas do gadinho. e seguraya-sf P'e-lhor na sela sem estrlbos nem hspp-ns, à moda da minha terra, donde¦ lm pequeno mas Já entendido nes-h-s assados.

Pois para a festa de Sâo Juào, queo Amaro Pais la passar na vila que-¦'ft êle uma vaca bem gorda para co-nei, e me incumbiu a mim c aoChico Pitanga de tomarmos oont.-i dí,fazenda, assinalar o gado orelttud.,,e remeter a vaca a tempo de chegardescansada nas vésperas da 'estn, oqut me parecia li mim que e:;, al-.iefa mais à-loa de que me ericái'-regará até então, embora os outrosvoiiueiros me dissessem que haviade perder o meu latim com u lalgadinho de uma figa.

O Chico Pitanga e eu entramosna montaria, levando um par de cor-das de couro feitas por mim mesmo,com corredeiras de ferro, um panelr.otle farinha e um fiasco de cacha;ada boa, feila rie farinha de manrtio-ca, que era de queimar as guelns econsolar um filho de Deus.

Ablcamos ao porto do Paraíso àsseis horas da tarde, recolhemo-nosa casa por ser já tarde para i>ro-curar o gado. que. entretanto, ou-víamos muglr a pequena tlistâncii,e parecia estar encoberto poi1 umcapão de mato. Fizemos a nossa jan-ta de pirarucu assado e farinha, nãomostramos cara feia à aguardentede beiju e ferramos num bnm õõnutoda a noite até que pela madruga-dinha saímos em busca rtn gado mon-tando em pêlo 2 cavalos da fazendHque encontramos pastando perto docurral. Qual gado, nem pera gado!Batemos tudo em roda, caminhamostodo o santo dia, e eu já dizia prao Chico Pitanga que a fama doEspalha linha espalhado a hoiaiiie,quando lá pelo cair .ria farde fomosparar à ilha tia Pacova-Sororoca, qucfica bem no melo do campo; a umtisduas léguas da casa-grande. Bonitailha, sim, senhores, é mesmo de ale-grar a gente aquele imenso parmvilno melo do campo biii.xo, que pareceum enfeite que Deus Nosso Senhorbotou ali para se nfto dizer que juisfazer campo, campo e mais nado,Bonit;; ilha, sim, senhores, porémmuiti mais bonita era a vaca quelá encontramos, deitada debaixo deuma árvore, mastigando, 'olhando

para a gente muilo senhora de si,sem se afligir com a nossa presen-ça, parecia uma rainha no seu pu-láclo, tomando conta daquela Mbatôria, com um jeito bonzlnhn dequem gosta de receber uma visita,e tem prazer em que a visita se as-sente debaixo da mesma árvore, gozeda mesma sombra, e descanse comoeslá descansando, Niii», senhores,nào Unha nada de gado bravo a talvaquinha, grande, gorda, roliça riefnzer sela, negra da côr da noite,'.om um ar de tão boa carne que jdiacho dn Chico Pitanga ficou logode água na boca, e vai-não-val pre-liara laço para lhe botar nos mariel-ros, cnm perdão da palavra. Mc

bateu uma pancada no coração, duracomo acapu, tle não sei que me pa-reciu ofender aquela vaca tão gordae lisa, que ali estava tfto a seu gôs-to, querendo meter a gente no co-raçào com os olhos brandos e anti-gos, sem cerimônia nenhuma e mui-to senhora de si. e riisse pra o ÇhitOque aquilo era uma vergonha piamim ser mandado como o vaque1.! omais sacudido a amansar aquele Ka-do bravo, e por fim de contas se-guiar a primeira vaca manlnha queencontrava como qualquer curumimsem prática da arte: mas o tinnfíofalou na alma rte meu companheiroque, sem mais aquela, atirou o laçoe segurou os cornos da vaca. Ela,tuitadlnha, se emplnou toda, deixan-do ver o peito branco, com umastetinhas rie moça. palavra de honra*.E eu. pra não parecer que receavao lance, botei-lhe a minha cordattimbém. Olhem que corria tecidapo- mim é dura de arrebentar, poisanrhentaram ambas como se fôss»;mlinho de coser, só com um puxãoquc a tal vaquinha lhes deu, e \í0senão quando, com a força cal aUic;, no chão e fica espichada, quenem um defunto.

Cí. pra mim que conheço as ma-nhas do povo eom que lido, disselogo que aquilo era fingimento, ebotei-me pra ela pra a sujeitar pe-ios chifres, que para Isso pulso ti-nha eu, não é por me gabai. Mas

qunl fingiu,ento, nem meio fingimen-tn! A vóci.' estava morta e bem mor-ti com»» se a queria lhe tivesse ar*rebentado os bofes. apesar de eu ater visto, havia tão pouco tempo,viva e sii. como nós aqui estamos,mal comparado; o que mostra que ohomem nâo é nada neste munrt'»

Mas ei d tão nova a morte, e na-via já mais de uma semana que nãocomíamos senão pirarucu seco. que

(Conclui na 4.' páerlnal

M^ JÓIAS ANTIliAf•ÂO VENt/AfA NAO COMPREI*

SBM WOS DVOCUPA"

JOALHERIA ÚNICA54 a CASA OOS BONS URlLnANTES

-BUA 7 DE SETEMBRO 54

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|i»f|i|fli»Ç»ft»« n»*fl«H*», lil*i|« irMIli'*ll»"»ll1»l||l llll .,,H|i,,.,-* ,-,, ,-. ... (I*1MH d» pkIi» m niuiniiMn d* *»i|i|»I* l»-*|lli». .'ir • ,,. ,|--lM lllfH»¦l,.'l', ll* l.ill!llfl. I ...llllll lllll* .flltflfl'«•)#, MiOilf, |'/>n#, VlKni »i AifíçHi

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VonrfO) ê longe orart, diralom-p-»»* -ín -ViJirirc so coninmirfiM

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Quarta Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 11 de Setembro de rta S<

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VIDA LITERÁRIA(Conoliisiln dd 1.' imiclnu)

apresenta a principio como evidente e inevitáveltransforma-Se logo em seguida, se nüo erro, numtrampolim para se alcançar o mistério do pi otosso•/a, criação literária. Mistério que só poderá s.ei Hemíuminado, pensa o sr. Nobre de Melo, e pensu Dam.quando se tenha a criaçfto literária como inseparávelda personalidade do criador. "A obra de arte", dia."só pode ser compreendida em sou conteúdo como dra-dobramento de uma personalidade".

Até aqui nâo liá como íazer-lhe ub.leçâo aéiia,e creio qüe semelhante ponto de partida, quatt* \nr-.(,-lito entre nossos críticos, em gorai p(iuç<j atcní:ií, aparticularidades bloKi-Aflcas * também psIcóirtirJ.ahsoclíis e hlstóricab, onde possam a.ludar a êsçinic cro problema estético, é uma promessa de l-.c.iú fn.m..Se o livro poucas vfzcs coiies!.onde a er. i i rn:' .. .)e que o sr. Nobre de Melo, oli inverte o., ve.t! :' .11:,'.termos cio problema, procurando Invri.ixat Hs ^idasdos autores através de seus escritos, ou ekoV.Tna male com pouca firmeza os elementos pioch-os p.nfn seue&tndo. Apesar de certo luxo de npfèrcrirlns eru-

ditas a verdade f que estas surgem freqüentementeaem base e mal a propósito. Quando se menciona, àp» Rina 20, ao Indo das Conflssfies de Rousseau e dos"Souvenlrs" de Renan, aquelas "escabroslsslmas me-mórlas. de Ceclle oe Volanges" é inevitável perguntar-¦tt o que vem f.izcr nessa Ilustre companhia a pobrepersonagem dc l,actos. E quando, à página se-guinte, se diz do "Wèrther" que foi Inspirado pela'esposa de ununmlgo, Garlota von Steln", um censorir.tpuelost nfto^éixaria de ponderar que o "Werther"

nasceu em 1774 e què Goethe só conheceu a senhoravon Stèlr. em 1775

Mfio acho npnssár(o perseguir ao longo do livroiodos os desllce.-. desSa natureza e nem me parece,|Ue alguns dêlos Invalidem necessariamente a obrade um critico. Mis suâ presença neste caso é sinto-i-iiatlca e lembra que se um critico fiode perfeita-¦nente explorai' o lablrifito, e mesmo um labirintoparticular, sem o novêlò de Unha do sr. Sérgio,VIl"let, deve nn entanto tomar toda cautela para.-ido entrai no lahiilnto errado.

Pará rèmênsa de livros : Rua Hpddock Lôbò,i62_ (SSo Paulo - Capital).

SÔBRE ÜMA ANTOLOGIA DE CONTOS

O CONTO DA SEMANA(Conclusão (ln 3.* pAjíJna)

aquela «ci dura tôüa rtiè tèt léi-Òfó s-angue, me deu uma lohié de caine fresca, que parecia que jâ lihlifto sal na boca, dá baba que me caiapelos Deijofc ahaÍMi,. trepei acima oavaca. e sangrei-a na veia do pescoço,e 'ògo o Chico Pitanga lhe furou abarriga, rasgando-a dos peitos atéas mamlnhó.s, com perdão de vos-v.-mícês. O diacho da vaca, dandu uinestouro, ii rebentou como umu nexi-ga cheia dí vento, e em vez de jpa-íécei à carne fresca, era espurn.i ¦--mais espi.nlà, uma espuma bVãíuúicomo àlgoüàò em rama, que Saia dabarriga, (io» peitos, dos qüaiMni., dnlombo, de tecla parte enfim, poli qui,a v.iea nao era senão ossos. espuiY .ie couro por foru, e acabou-se: e logr(me disse aepols o Chico Pitanga iO demônio da rés começou a escúpci'choro pelos olhos, como se lhe io^tse multo aquela nossa Ingratidão.

Largamos a rés no campo, e comojá se Ia fazendo tarde, voltamos decorrida fiara a casa. onde dormimos.sabe Deus como. sem ceai, é ver-dade, porque a malvada espuun metinha revirado as tripas que tudome fedia.

Mal velo a madrugada, fomos ca-minho da ilha da Pacova-Sw' nova,à procura da vacada, levando cadaum o seu saquinho cheio .ie fari*nha d'água, e outro de sai. p.'ia jdemora que houvesse, e vimos uitmgrande batida de gado. em iodo dolugar onde havíamos delxido oavéspera o corpo da vaca pren, mo.-trando que eram talvez para cims,de cinco mil cabeças, mas rão aen*mos uma só rês. nem mesmo a saivaquinha assassinada por nós

Me ferveu o sangue, e eu dissepra o Chico Pitanga.

— Isto tamhém Já é de maisOu eu nei de encontrar os <1>.*i .ho*das reses, ou não me chame Dó-mingos Espalha.

E botamos-nos no campo, bu.scadàqul, bate de lá. vira dali, i-.ovfipra câ até que pela, volta no meioGia descobrimos o rasto.' uiiíS irrien-sa fcntida. oom as pegadas no chãoque so estava vendo que o íuíIo passara por ali naquele instantlnho, etivemos certeza de que eram maisde cinco mil cabeças, pois a estriiiaera larga como o Amazonas aqi'1defronte, e as pegadas unidas miúdo,miúdo, de gado multo apertado quefoge a toda pi essa, com os cornos norabo uns-dos outros; e vosscmocésdesculpem esta minha franqueai.que eu nunca andei na escola Abatida ia direito, direito para u teutro das terras, e vai ó Chico Hitan*ga dlsse: "Seu Espalha, a hiehartnpassou ainda agorlnha". E nos bo*tamos a toda a brida. segulrtd(, <rasto, sempre vendo sinais certos dàpassagem da vacada, mas tem en-contrar vivaima no camlnno

Já estávamos cansadus da vida,mais mortos do que outra eiuss..nos apearíios e sentamos à betl a ooIgarapé dos Macacos paia nos ie-frescarmos com um pouco de enibêVinha caindo a noite, e do òUtrnlado do Igarapé, no melo de um capinzal de dez palmos de altura ou-víamos mugir o gado, tão certo co-mo estarem vossemecês me ouvindoa mim, com a diferença que nós tl-vemos um alegrãe. e tratamos dedormir depressa para acordarmoscedo, bem cedlnho, e Irmos, cercaros bois do Amaro Pais que .íoquelaíelta nâo nos haviam de sscapiu.ainda que tivesse eu de botar os bofes pela boca fora, ficando jstiradoall no melo do campo.

Eu nunca na minha vida pastelnem hei de passar, com perdíio deDeus, uma noite tão feia con o

aquela: Cor/.e.çou a ch-iver umi chievinha mlúca. que r.. i tardou emwil-ài as rolhas do Inga.iélro que n..cobria, de forma que era o mesnvque esta.mos na rua; os pingo;(1'água, i uíando no arvoredo, calar,,diiVos e trios nns nonsas roupas jaúmidas do suor. è punham-nos a bater quo \o. com n se tivéssemos sezõos: lo30*,logo começou a boiada /¦uivnr, puiesque chorando a morteda maninha. que fazia um bèrrehodos meus pecados, com à diferençaque ¦ era um choro que parecia degente humana, e nos dava cada sacudldela no e.sU.mágci que só pmvergonha nfto solucei, ao pasbo qui-o mailcas do Chico PU mga cnora\..como um bezerro, que metia doAquilo estava bem claro què a vae:preta era a mãe do. rebanho, e com.,nós a tínhamos assassinado, haviamos dé agüentar toda aquela choradelra.

Poi maior castigo ainda, os eavslos pegaram medi daquele barulhi.i'(imperam as cordas, e fugiram Uinfcidoados que nos de.um grand»ciuiséíra para os agarrai, e nisso it*v;.mns a noite toda. sem pregar ôlr...iir!',i des.. nsar um bocado, yuarmMnhK vindo a madrugada, passarem,o igarapé dos Macacos e entran.o.-nu cap.lnzai; que era a primeira ve.qi.e avistávamos aquelas paragens,que já nem sabíamos a quantas lé-gu:-.s estávamos da fazen. a Paraiionavegando naquele sertão cem ia:Era um cumpo multo grande qui-.:e estendia a pei der oe vista, quasi-despido de árvores, disttiner-inrjo-Mapenas de"lrfnge em longe no memdo capinai verde as folhas brancasdas imbnúbas, halançadcs pelo ven*to para refrescai a gente* no meiodaquela soalheira terrível, capaz di-assai un, fiango vivo.

Vimos perfeitamente o lugai ondec gado passara a noite, um gi andelaigo. cum o capim todo machucado,mas nem-uma cabecinha pra remé*dio: Já tinham os diacilos seguidoseu can-.inbo, sempre deixando atra-ae sl uma rua larga, ubeita no ca-ptlizal. em'direção à Serra do Valha-me-Deus, que depois de duas no-ras de vlagen começamos a ver mui-to ao longe, espetando no céu assuas pontas azuis. Galopamos, g;.u>pamos atrás deles, mas' qual gado.nem peva gado. só viamos diante dacara dos cavalos aquele imenso maide capim com as pontas tonadas pi"um sol de nrasa, parecendo sujas dtsangue, e no fundo a Serra do Valha-me-Deus, que perecia fugn nenós,a toda a pressa. Ainda dormi-mos aquela noite no campo, a outiae a out-a, sempre seguindo duranteo dia as pegadas dos bois, e ouvindoft noite a grande choradeira que ta-zlam a alguns passos de distânciade nós, mas sem nunca lhes pormea vista em cima, _em um bezerrodèsganado. nèm uma vaquinha pre-gulçosa: Eu Já estava mesmo levadoda carepa, anojadò, triste, desesperado da vida, cansado n'alma d'--ouvir aquela prantlna. desenfreadatodas as noites, sem mè deixar piegar o olho, e O Chico PltàYiga caonvez mais pateta, dizendo que aquiloera castigo por têrmps assassjnartr,a mãe do gado;:- ambos, com (orne.Jü não podíamos mover os maços eas pernas, galopando, galopando poiema do vasto da bolada, e nada devfi-mos coisa que se parecesse !OiYibul nem vaca, e só campo e céu,cpu e campo, e de vez.em quandobandos e bandos de marrecas, coíbe-relras, nambus. maguarls, gaiç.s.tuiuiús, guarás, carfies, gaivotas,maçaricos e arapapás que levanta-vgm O vóo debaixo das patas doscavalos, soltando gritos agudos,v.dadelras gargalhadas por se es-

tarem rindo do nosso vexame lá níisua língua deles.

E os cavalos cansados, trocando aandadura. o nós com pena deles, afarinha acabada, de pirarucu nemuma Isca, sem arma para atirar aospássaros, rjem vontade para Isso, semuma pinga de aguardente, sem umarodela de tabaco, e a batida do gadoespichando diante de nós. cada vezmais comprida, para nunca maisacabar, até que uma tarde, já decõflò sem coragem, fomos dar comos peitos bem na encosta da Serra doValha-me Deus, onde nunca sonheichegar, e bem raros são os que setêm atrevido a aproximar-se dela.

Mas o diacho das pegadas do gadosubiam pela serra acima, trepavamèm riba uma das outras até se per-der de vista, por um caminho es-trelto que. volteava no monte e pa-recla Sem fim. Ali paramos, quandovimos aquele mundo da Serra doValhà-me-Òeus, que ninguém subiuaté hoje, nos tapando o caminho,que era mesmo uma maldição; poisse não fosse o diacho da serra, eucumpriria a minha promessa, aindaque tivesse de largar a alma nocampo.

Nunca vi cachorro mais danado doque eu fiquei. Voltamos para trásmnídOK que nem mandioca puba errtlplti. curtindo oito dias de fome 'lefnrln'-* e '•p',e de aguardente, atécho- mios ò fazenda Paraíso, e sóó'cj • eu digo é que nunca ncunpiM n:'n(ô que me desse tanta cari¦¦*¦>! ra.

'(Conclusão da 'i.i pagina)todos us preconceitos sociais, reclamapor macho". Eis ai expressões qujse descontarmos a impressão de ncen-tuado mau gosto que evidenciam, nàose situam além do mais no estilonatural e na prosa pessoal do 'r.Almeida Flscher.

Outros trabalhos surgem e, comoos anteriores, sotrendo dos mesmosmales oriundos da escolha pessoal ointransferível. Assim, o conto do sr.Constantlno Paleúlogo. que passa ^ua-so sem comentários. Um conto iraeo- como se jà não estivesse conde-nado desde o inicio a isto por re-

pousar todo o seu interesse ná ->rr--ttva, no único fator "assunto". IVêste mesmo fator "assunto" o quenos leva a determinadas considera-

. çóes sôbre um ponto reconhecldamen-te importante para a devida com-

preensüo da moderna ficção. Reduzi-do o fator "assunto-história-açào' aum campo deveras restrito, quasenulo na prosa atual, é licito exprimir-se que o critico se coloca numa po-sição dificil. a braços com a reali-dade em seu aspecto puramente for-mal A técnica, ou melhor dito, o

tratamento dado ao tema abordadopor determinado autor, eis em iu*vai reopusar a base dhs cogitaçõesdo critico de ficção. Passa-se a exigirmuito mais do critico*, sensibilidade,certas qualidades antes diminuídas ou

quase Inibidas pela sua não utiliza-

Cão Além de uma intuição do valor

oculto da prosa que se nos depara,um conhecimento exato da atual si-

tuacão no campo da ficção, estãotamhém a reclamar do critico umainteligência alerta aos problemas ite-

.: j.—— « uma lucidez

0 fc"<? americano das..,(tUmdiü.ilo da \* página)

4. - O mistério dos «QuatroQu art et os»

ADVOCACIA GERALDR. ULDERICO PIRES DOS SANTOS

Causas Cíveis,

ADVOGADOComerciais « Criminais. Defesas no Tribunal do

Júri e nas Varas Criminais - «Habeas-Corpus,, 'nvMtllWljN. 'i«

pêjos, desqulte.. açfto de alimento, . ««*«««"• ^VM* 904

nlmas AV. ERASMO BKAOA. 255, B.« ANDAK, («RUFO í». 90*nimas. av. xEIJBFONBS

22-™?7 e ^S-34S5.

Estação hidKO-mineial e de iepousopara todas as épocas do ano

RETIRO NOVA GRÍSCUFazenda nu Estada d» RI», cum diiai* fonte.*, de, teliás;minerais.

Olcarbunutada e càlcl,..maBt.esiana. - <00 .ii.tr.is de altitude, cl.. ...

.meno e saluhérrlm... l*lto em ab-.n.lftn.m pa_adia «lm., ..i:*l*

tos com âB..a corrente., Minho» quente*, e frios Cavalas, «tiurri;.m-

e belo. pasnelo.. MAxIma simplicidade Vondemo*. ótimo* ...ten d-

terreno em torno das fonte. «.m.u.vtiüINFORMAÇÕES COM O *K NATAL. . ^«^««í SílSBARROSO. Ift - BRI .AR ARTES SA1.AO - TE1J5M_>E u iWO.

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m iPORTADOiDE BICICLETAS TTTUE ACESSÓRIOS la*-W/m«

RUA MACHADO COELHO, mfuim 82-3044 — Rto de Janel. o

E' e>..._...c ,i-,ti os quarteto» <ilL,.a,t u,,i.;ti..'ii-in uma unldaotnao íoi.an c.rlauos ao acaso, p'ismantém unia .iase temática espiritual. Seus adeptos extraem ulseas tiaoalllob • conlessa-o u pi ò-ti io Ellot - signlíicaçòes cósmiobí de que èlfr jamais suspeitouf>sslm. lien Ka.v rtedman julija aspiiiavias dc Ellot (requentei tenitobscuras e ambíguas. Já l. A. kl-u.ards Ü'i .'.icip.is of Llterarp Cn-tirwri) julga u poesia de Elu iL.nia «ifi.vii.ii ac idéias. A ensaist..E Uiew estaiieiuce paralelo eiuicj autor de tierontlon" e Ezi.ihounn, acentuando que ehqü.into ométodo deste é critico, o de rJllote visionário; enquanto Pounu iprovocativo, Eliot é evocatlvo.Pàuiid se situa além do que estáci meando, mostra-se rebelde tci.rnlintlvo; Ellot se Inclui a slmesmo na sua vlsào do colapso domundo, está acovardado e li u*milde.

As idéias de Ellot sâo de tona.*-as espécies, abstratas e concrei..i*.gerais e particulares, e se desti-nam a produzir uma determinudüUhertaçao da vontade. No "Çijnti*

cr* de Amor de J. Alfred lnifrock". há uma corrente de associaçôes, uma espécie de disla.ci eos dois últimos versos expriVi.emquase uma excusa.

Mas, a técnica de Ellot orustase com freqüência, a desentendimentos, a Interpretações -itls, aexegeses caprichosas. Por ¦/£¦_¦, osseus versos se perdem no mistério,resistindo mesmo a todos o.s (.sforços dn critica. 1. A rticbaidnota que o poeta se repete de vá-rias maneiras. O rouxinol de C.eopatra, os ratos e o enfumaçadotoco de vela sâo rèplsndos diversat vézès, Será Isso um sinal depohieza de Inspiração? Ou .» con-seqüência dos seus processos téc-nicos? Além de Shelle.v. 'om seusrios, torres e estréias, lainnéin >erepetiam Hardy Wnltman. Dos-toJevskl e Joseph Conracl, eiltr.jcutros, tazendo ciei que tòd.Vs óiesencontraram um tema ni uma

iii'agem flxadora de um puniu dtestabilidade na corrente da experiência literária ou artística Uequalquer modo, T. S. Eliot. emcujos poemas a amaigura e o de-solaçSo indicam aspectos .-.uperticiais, oferece-nos a realização maisclara e completa dos suas pr iniêssas como ainda das promessa*, deuma geraçáo Inteira

Os poemas de Ellot térn sid" ols-secados, explicados, imitados Mns,tanto ns poesia como no verso, sua

- posição é indisputável Como cri-tico. êle valorizou a literatura nopassado, melhorou o gosto esietic•> deu mais consistência a ilgum.-i';

! tei ilas literárias. Sua vida reliMi-um perfeito padrão de reahzaçf i ?Mas. tanto os Quartetos oom- a7 (-rra Inculta têm provocado t.es-if a sua publicação, as mais estranhas Interpretações. Um ^nsa*i-r., quilate de Edmund Wilson cer.sicera Terro Inculta como uma occlaraçao de desespere e riesilusi,.e Isso aumentou o volume de int.Tpretaçftftes do poema. Se TcrmInculta nfto fftr julgada um íiitiuniversal de dasespêro ou um K'ispiro pelas glOrlns extlnias ilo p.ssado, entfto a própria Inierpm >ç»r> popular do poema lei . <lf k"modificada bom assim hs IMtrpit,ic_i'S gerais da poesia do ipo*guerra, qu« t»m pnr t*»** #'s"orrAnea exc*p>e

Na* m»* "KKCoidiiÇftes lfl Mi"l.eliu" «ílimii n pnel» QUS rt H»«Iriençfto, «o eiriavni Ttrm iHimi„ foi mal inipi|M»in'i'<, "'» "IM"t, ti* fni ma B, tufio i|iiiiii'o "?l^r. «?crllo . Ahip nt Qunim V'*''lnri», n»n pilâli na* piA|tiia» , ¦<divrai d» r.iioi, .# tiiti?*» » n>>luidn*

íVrin, nt ijuinl>lii* ittmttm '»d prWllllfl <1o |- n» .WfMl. 1» ^»,»,ln* «fin» ii* mw iMiKllg-ti' n |lm|ite> t um «f í-Mfiwlw *m '". •...... 41» «MUI» rfll»' * Ifllil tHs •«MMUi nn* t Mlrialiiif mihii'r» tfmfiim *)*».-witww -* "i<i|l»Sê»i * » ttiiifi ilu tttw-1'i '•

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rários de sua época emais apurada no captar a mensagem

porventura nova, dos que surgem nr

setor das letras. A crise da fle.ÇÍIOmoderna padeceu e ainda padece -

justamente pela eliminação diste ta-tor assunto - de uma séria e svi-dente separação do público da obrade ficção. O fator "htstorla-acao

comandava todas as preocupações dosleitores de ontem. Era êle o centroúnico das atençfies da maioria dos

críticos e estudiosos do assunto. Exa-mlnavam-se as qualidades do ficclo-nlsta somente dentro do drama queesboçara. Dentro das dimensões re-duzldas a que se fixava a prosa atéentão, eram propriamente as quali-dades da historia as que se Impu-nham melhor ao julgamento da cri-tica e dos leitores. Assim, os va-

lores permanentes do conto residiamneste mesmo argumento, isto è. umahistória que tivesse inicio meto e

fim, e media-se assim, inevitãvelmen-te a fArça de um autor, na medidaem que êle com mais habilidade sou-besse contRr hem uma historia. Maistarde, porém, a situação do conto

alterou-se um pouco quando se pòn-sidera a Inclusão neste difícil gêneroliterário, de uma preocupação maisacentuada pela forma, revestlndo-aInteriormente com um conteúdo pslco-lógico, emhora sem maior expressãono sentido literário e humano, pode-ae dizer. Surge Maupassant, um dosmestres do realismo, como êste eraencarado em 1SS0-. Mas, a verdadel-ra revolução no conto só velo maistarde com Tchecov e depois com a

personalíssima Katherlne Mansfield.Ai o conto passa a oferecer um es-

petáculo novo. revelando-se um ins-trumento plástico, cheio de sentido

poético - antes ausente - e elaho-rado dentro de' uma técnica originale moderna. Aquela estruturação bis-tórica do conto, toda "flcelle" teatraldo começo, mil" e fim. o toque fl-nal do Imprevisto, o jftgo já conven-elonallzado das situações, tudo Istocede lugar a uma maior penetrarãono campo psicológico no aprofunda-mento do cenário humano, revelandopoeticamente as disposições interioresdo homem, exprimindo a realidade emtodas ae suas dimensões. O "momen-

to" na existência de rada ser pnsraa constituir o objetivo rio conto mani-fleldlano. E' esta mesma realidadetão Intima, tão pessoal t Inrilvlriun-lizada rie cada um de nós. ante» des-

percebida o que passa a constituir achave do valor literário dentro damoderna expressão do conto. E .TonoGaspar Simões explica muito hem cer-tas razões que ocasionaram o désn-

parecimento do.fator assunto e o apa-reotmento de uma nova e hrllhantegeracã-> de flccionlstas. "Sim. o mo-derno contista que se filia em Tehe-rov ou na Mrs r.askell rie Cranfordrecusa-se a distinguir-se rio obleto:funde-se com êle. Eis como o con-flito. o drama, a Intriga desanare-cem em grande parte da obra destescontistas" CO. E não poderia serde outra forma. O sentido da vlrt»moderna 1A o exprime multo bem pa-ra que nos estendamos em maioresconsiderações. Muito pouros. talvezdesconhecerão ainda esta ampllaPí"*do sentido do fragmentário na vldnmoderna A realidade Já nSo -i*«chega como antes a longos lorros ¦¦é sorvida em melo á agitação atu«iá dispersão trágica dos valores em

pânico, ã ausência de conêentracftnqiif. quase aniquila no artista as suaimais puras fontes de criação P»«i-se a exigir do contista qualidadesaflrmndnrns do seu talento em captxro aspecto mesmo destas realidadesfragmentárias que nos acnmpanbnniExige-se um esforço de concentraçãomaior, uma dose de percepção cria-dora mais desenvolvida no atuar, no"Integrar-se" neste mesmo asppcto darealidade, maior objetividade, onde-riamos alnrin acrescentar em pintarmos esta mesma realidade, tudo ron-formario dentro de um estilo vlvnagudo e sintético, comi ê necessír«-neste árduo gênero dn fireão qu<* *"

o conto F/ em razão do rnmple"-alheamento que certos escritores v|-vpm desta realidade atual, oue seu»trabnlhos pecam na maior parte da»vê7cs nor deficiências hem acentuadas E' o raso. nesta Antologia, riealeuns cnn'lstns como n sr Constan-tino Paleólneo. com o «eu tnnlr AMoral dt rnd.i Vm. em que a tescl.tura pslrolnglramente fraca rio nssun-

to e o desenrolar de situações "dra-

mátlcas" Importar- acima de tudo.Notam-se neste conto defeitos gra-ves, tendências para o discursivo,sentido folhetinesco da trama Imagl-nada, etc. E" também o caso do con-to de sabor regionalista. A Maldita,de Ibrahlm-Abl-Ackel, que representauma boa composicào "escolar", fracocomo concepção e tratamento literáriodo tema. Outro autor Incorre nesteprecedente, além de ser vitima tam-bém do outro fator já apontado nn ¦

Inicio dêste t abalho. De fato, espe-ri vamos multo mais do sr, XavierPlncer, nome Já apreciado e devida-mente autorizado dentro do noss-»melo literário. Aguardávamos, pelomenos, um tratamento mais adequadopara o seu conto que.' afinal, nadamais exibe que um simples e banalcaso amoroso, todo o interesse repou*sando apenas neste fator "assunto*

já salientado. Ro-nntteo Urbano ê legi-timo conto da "planicle". 6em maio-res preocupações, sem repousar »umtratamento mais seguro que lhe ga-rantisse pele menos um pouco maisde calor humano, poesia e orlginall-dade, jâ que o tema. por si. 'iariarepresenta e já foi por Inúmeras vê-zes abordado com maior felicidadeE' de novo que surge aquela impres-são do "déjã vu". As Imagens utill-zadas neste conto são velhas e usei-ras. Kada do sahoroso tratamentodêste niesmo tema que realizaria, porexemplo, um Marques Rebelo. Há ain-da contos fracos que Incorrem neslemesmo erro: mau aproveitamento o:assunto e henhum Interesse narrativo— agravado em certos casos, o^-iaInexperiência de seu autor - comié o caso do conto Cafetinho de VIsiUBorrasca é também um cinto de ir.-terêsse narrativo reduzido, ilao.i *maneira Inexpressiva - pnr vezes ;,técnm situações dramalhonescas comque foi vasado o tema exposto 'jn*tros Incidem ainda dentro destas perspectivas largas que estamos traçnrnopara os contistas que se filiam kuma corrente possivelmente "*radlcto ,nlsta" no sentido, é claro, da oonseç-vação rio fator "assunto" em oinr.oprimordial. É' o caso tamr.ni doconto O Legado, trabalho onde ie no-tam as falhas de uma construção a. a.nharia. todo o "sucesso" do r-ontlstnrepousando unicamente no issunta.assunto aliás mal solucionado Tu.nlemhra neste conto um piímarlsno »uma Inexperiência evidente ,)i*.trrque nfti cumpre as prompssas e .<vatlclnlos Itsnnjelrns da rrltl"i cot,que fni saudado ao aparecer em 'ivnó o sr Dlrreu Qulntanllha Seu i onl.nde caráter regionalista nãn p*issulmaior Interesse narrativo e nssim -o-mo ficou ê uma nurn tentatl.-a ouese perdeu, eomo tantas outras. "»stsdifícil setor da ficção Outro ron"que revela a Inexperiência - o til.p?anaturais de seu autor: Cnnb dt Hr-tAm: Há evidente insegurança na nar-ração, fraqueza de concepção í au-sência de maior interesse para o pi.-blico ledor e para a critica espe*.''a-Ilzaria. O "caso" está mal cvtalr taqui e all salvam-se apenas algumasimagens mais felizes, o que, no en-tanto, está hem longe de. por si só.dar sentido e n configuração metofa um conto como êste. tlm ?si*rltor— que êste nos parece como uue«fastado do seu verdadeiro camp! 06ação - ê o sr. Rolanri Co-.LíieiNota-se logo no seu conto o puli-ndo ensaísta ágil e Inteligente, enlre

visto aqui e acolá pela preocapuçiii— por certo excessiva em um conto- de análise o que mata a eopoti.

taneldade maior da narrativa, übsei-va-se, também, êste mesmo particularantes enumerado no esboçar o -iutur,uma situação colocada num plana evl-dentemente filosófico. Talvez u contonâo seja o campo mais propicio para4 divulgação de certas Idéias qi;, tioentanto, em seu expressar-se deixambem evidenciadas a preocupação elevadâ e o esplritualismo evidente duseu autor. Infelizmente, a ronda do»contos que se enflleiram entre us pas-eiveis de Incrlmlnação nas falhas a.'ima apontadas prossegue. Convém >u-dentar aqui que a nossa preocupaçãoao escrever êste trabalho foi le ga-rantlr uma compreensão bem ilaigtfda, natural, em relaçáo aos contata.-componentes desta Antologia, inf ..z-mente o número de contos "mal. terminados", diríamos, é bem expressivopara que náo nos demoremos. " Oi-timo Expediente de Damião, por oxerr-pio, é um conto onde só se salvamcertos trechos Iniciais e. uma iu ot-tra imagem mais feliz. O que *e mianestes "novos" contistas nfio a i fui-ío de talento, evidentemente H*»' opossuem, em sua maioria. O caso êque escrevem sob o signo da pressa,por vezes da improvisação, exigindotalvez pouco de sl mesmos, e isto é

principalmente no sentido mais atual— zelo pela expressão que é um Ins-trumento plástico adequado da prosae sentido humano próprio. Como bemdlsse o sr. Tristão de Ataide: "Há

no conto três caracteres que afetamn5o apenas a sua forma exterior,mas a sua própria substância, a con-cisão do estilo, a concentração damatéria e a agudeza da emoção". E'

justamente da ausência destas quali-dades importantíssimas que se ressen-tèm muitos dos contistas que com-

põem esta Antologia. Em muitos éa concisão do estilo, a maior malea-hilldade no sugerir e evocar certassituações humanas, que se colocamdentro dn plano literário do conto,que esrasselnm. Em outros não senota aquilo que seria talvez o idealdo todo c/mtlsta moderno: dotar-se deum instrumento adequado de. expres-são. aliado a uma tendência para amaior concentração possível da ma-teria tratada. E' esta dificuldade deconcentração, exigida Inevitavelmente.pelo conto, o que notamos na mai-.riados novos contistas. E' o que se dácnm o sr. Moreira Campos, por exem-pio. No seu conto Vigília há evidentezelo peln veracidade psicológica, homtratamento do assunto, embora naparte final, naquela cena do navio.quando o herói possui inesperadamen-te e sem quase preparação a NIrla,

DOENÇAS DA tyCRÍTICA

Olstfirlilos orgânico-,nervosos do cllmatérlu '^preventiva da velhice . yn.átlca do oscudo .*,au||40 anos (97*7^ neg y .«.Dr. Mariano de MRUA 1)0 CARMO H . ,,,,

___ "¦' -1

UM TERNOBEM POSSI

Ba3n_-V

EMAPENíil

nara quem se lança â tarufa 1 o conto descambe no panorama exa-fatalde escrever uma página literária.Nota-se um descuido evidente pelotratamento da forma por que devemexpressar uma determinada situação,certo aspecto da realidade tratada co-rrn deve ser. artisticamente Há des-culdos tamhém quase imperdoáveis notratamento estético e literário da ex-pressão. Na maior parle das vêzeuescreve-se demais e trabalha-se poucosem o devido apuro. Se por um ladonos libertamos da tirania abusivn decertos modelos literários e preconcei-tos rígidos de forma, é hem verdadeque nâo devemos por Isto desourar-no.idaquilo que faz a riqueza do conto -

geradamente sexual e grosseiro que o»folhetins sao pródigos. O autor pos-sul um estilo sintético, incisivo e vivo.O que lhe faltou, pois, para que seuconto resultasse quase numa novelae não num conto devidamente aca-bado e plenamente realizado? .Tusta-mente porquê o autor não "conren-

trou" devidamente o assunto nas pá-ginas de seu conto. O seu maior de-feito fil o de ter-se esquecido deque um conto «vise conrentracãomais não condensação Como ficouarquitetado é simplesmente uma no-vela condensad^, com certa hahlllda-de. sem dúvida.

HOPEIO PROCHi*.

NORTE AMEUti

LAVAGENS A SECOENTREGAS RÁPIDAS

• ATENDE-SE A D0|Í

•26TINTURARIB

itáiiícondicfi5í>VP!¦j e i«sas"rS«líUfiias JarffinpossKIOV0 estado"çfiej, contr

JÉrSoj tomarfUnto * n°*\ rticSo os

negócios.jjgo anc

ç&o dcis sér

infilárte,

Letras e problemas universais(Conclusfto da 1. páginaV

ore entre os dois pólos de uma dúvida, que nâo chegou a ser angus-

tios . e de uma fé. que nunca foi fanática ou mesmo agressiva como a

de um Carlos de Laet; por exemplo. Foi êste, como se sabe o únicode seus grandes contemporâneos, além dele, em quem o problema re-ligioso não foi sumariamente resolvido pela Indiferença, pelo agnosticis-mo ou pela negação positivista.

O indiferentismo, o evolucionismo agnóstico e o positivismo cienti-ficista foram as três posições assumidas, em geral, pelos contemporâneosde Nabuco. Êste. como Carlos de Laet, não se deixou levar por nenhumadas três correntes. Sua poslçào, aliás, se assemelha nesse ponto a deRui Barbosa, embora neste último o problema religioso tenha repre-sentado um papel infinitamente menos importante que em Nabuco ou

Laet. Nesses dois, pode-se dizer que o centro da vida intelectual foi o

problema religioso. Em Laet. com caráter polêmico e satírico. EmNabuco com caráter filosófico e social, afetivo e pessoal Em Laet.como que a inteligência e a combati .idade assumiram a religião como

uma arma de luta, aliás manobrada com sinceridade e com uma energia,uma constança e uma pugnaeidade. que fazem da sua vida uma lutacontinua" pela Igreja f

Em Nabuco, a religi&o nào tol uma arma nem uma luta. tol urnclima perdido e depois reconquistado, em virtude do seu temperamentoao mesmo tempo compreensivo e afetivo, sujeito às influências estra-nhas. como sempre fiel às heranças recebidas e às Inclinações natural*mente espirituais do seu espirito, sempre voltado para o Ideal, para omistério e para as coisas transcendentes.

Os três tempos em que se processou a evolução religiosa de Nabucoforam - a fé Ingênua da infância, o ceptlclsmo renanlano da mocidadee a nova fé desejada e readquirida pelo coração e pela inteligência damaturidade e do fim da vida Êsse caminho, porém, todo trilhado cons-cientemente, ardentemente, fervorosamente è nâo de modo acidental ouIndiferente, como a maioria dos seus contemporâneos.

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br-*- Seção — Q»i"ta PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS

l-sD Saí Deputados suspen-

&S iirt-.entou.se que ostemor"- oportunl-

SÍmÍ distrito.,de .lá entrar em contato

?jft de seus eleUOreS-* "p ,írin foi que o co-C°rís as opiniões servi-

illnclá às eleições para o, ro próximo ano, cujas

"h« eleitorais começarlo na

JT vindoura, daqui a uns

Svel se as opiniões dosC!erâo acordes com algo

,„,. a um entendimento dos

r os (Republicano e De-..Alim da atual discor-M oplnlfies dos eleitores,LdiçCes estfio em agudaX E' certo que entre.,„ e as eleições do ano

rn surgirão novas situações,ls já se fazem sentir,«possível prever qual serA«lado de coisas, quais ns

s contradltõrias que elas.tomar.lo à nossa economia inter-

iatin oscila numa depressãoijJcIob. Ninguém pode pre-

o ano vindouro trará ai8Câo dessa crise ou algumadls séria, ou um novo pe-it Inflação causado, ernparte, pelas diretivas po-

POLÍTICA americanaV?

Domingo, 11 de Setembro dè 1S>*qP»JB***B ,)',[ )Sit\:rí\i:,}':,i:tXmT , li i".fit ' \,'ià* 1 ll M -.' li i ina

MARK SULLIVAN(Copyright, de Editora Presa - D fàuÁtf Z•'•ulTf °s "DlárI° de Noticias",ou parcial rigorosamente interdita)no D. Federal - Reprodução totalllticas é iniciativas do governo,declaradas como destinadas a aca-bar com a depressão. A mesmaimpossibilidade de previsão existeem nossas relações com o mundo.Ninguém pode prever o que seráno próximo anò, a situação dóconflito mundial entre o comunis-mo russo e a resistência que ib*é feita, em qualquer dos seus as-pactos a qur estamos intricada-mente ligados.

At* ao ponto em que se podedesenhar uni quadro, mesmo débildas eleições para ô Congresso nóano que vem, um dos seus traçosIniciais seria sua relação eom opres dente Truman, como chefe dopartido situacionista, o senhor?íUiIíl*j?. ^noü-sé presidehte èmabril de 1945. No ano seeulntT1946 veto a eleição ao CohfSftGanharam-na os Republicanos, combastante vantagem, o Congressoassim eleito era o primeiro Con-gresso dominado pelos Republica-í2n-aPA

° ltdxe*;orrèr <**-- dezesseis

Í«iV- V r a ío1 S^almenteaceita como significando o fimdos poderes do «New Deal» Foiaceita também, conflantemente, co-

|IM E A HOMEOPATIAreumatismal

Dí. O. Schleder dé ÁraujoreHi tarícterlzada pela inflama-pila do conjunto librn-serosoillíulijõcs, é de caráter Infee.

'. affnle causai ainda des-lln.

comum na infância e adoles-¦ nio é rara no estado adulto,iii as Idades.início, uma ou mais articula-it alatadas, ao mesmo tempolernperalura se eleva rápida-

podendo atingir quarentacom leves remlssfies matinais.

allinlimente aparece abundan.mu ácida. As articulações do.Ismam-se vermelhas, quentes,ilidas, e extremamente dolorl-i llm de alguns dias esses fe-li rerrldem para reaparecerem

mfsmi violência em outros

in lipo crônica que muito seIlu i artrite reumatólde; o seu

migratório, uma de suas ca-llcai, de Inicio, juntamente

i loorta ácidos e elevação daliara, constitui bom elemento-Knclaçio.ipoiim absoluto é obrigatório,mo a Imobilizaçlo temporáriatitulações atingidas.nl pelas (requentes complica-idlacas, reveladas pela presen-lipros, estenoses, (lbrilação e

. cardíacas.nlllaili difícil, sío reeomen.io lado dos cuidados hlglê-

etltar todo contarto com pes-iinlfs, a extirparão das amisr-¦lindo infectadas e de impôs.fcuperaçào clinica, habitar eir

Mima tropical; aSo esses os elementosde maior valor iirofilático.» 7 F,„ tj7 de 26 *no-- *-e -«-a-»*, ca-

tf; desía caP|t*1. '«I acometida,subitamente, de violentas dores artl-culares eom trrande elevação da tem-peratura; várias articulações foram,a um só tempo, atingidas, sendo ori-tica a sua situação, Impossibilitadaque se achava de realizar os mais ie-ves movimentos.

As articulações ficavam quentes,muito vermelhas, extremamente sen-siveis ao toque e ao menor movi-mento, durante alguns dias, melho*-rando, a seguir, para novos pontosserem igualmente atacados.Mais alguns sintomas de menor im-

portância foram relatados pelo ma-rido dá doente, pois esta achava-selonge, nSo havendo possibilidade ai-guma de sèr, por nós, vista naocasião.Foi-lhe receitado um medicamento

cm alta dinamização, dose única, comtão extraordinária e feliz precisão,que no dia imediato a doente pôdevir áo consultório para, pessbalmen-te, relatar o sucedido.

Nem sempre, por um ou outro mo-tivo, recebe o doente o remédio deque necessita; entretanto, quandoocorre eneontrarmos o "Simillmnm",como no caso presente, ós mais ex-traordinárlns resultados são obtidos,resnlrendo-se, de modo rápido e de-finitivo, casos graves, que em outrascircunstâncias dificilmente seriamsubjugados.

Assim é a Homeopaiia t

, 0. Schleder de AraújoCLINICA HOMEOPÁTICA l»E ADULTOS «5 CRIANÇAStt Dantas, 2fi - Sala 808 • Tel. «2-JÍ286 — Kes.: lclefimc

- 'IM, •».*•», 6.»s e sàbadua, das IJI.SO àa lfi,30 hnrasixm»ntmamaa^mmamtimiimmmimmmmemÊaimaBmaBmmmmmmmmmaamm^m

mo prognosticando à derrota dosenhor Truman na eleição presiden-cal dç ano passado, e essa opl-dLnl- Ln.híi ÍOrte apo!o ém Prce(*-dente histórico.

Mas o senhor Truman ganhou-ae. eom ela, também um Congresso-pemocrátleo venceu. A campanhade propaganda com que êle con-seguiu a vitória seguiu duas linhasprincipais. Uma foi a violenta de-nuncia do «80.« Congresso Repu-bllcano». A outra foi um apelo deelasse á dois grupos, os fazendel-ros e os trabalhadores. Sôbre am-bps, disse êle abertamente em seudiscurso de aceitação da cândida-tura presidencial que se o àban-donassem, â êle e ao partido De-mocrata, seriam «a gente mais in-grata do mundo». E a ambos ofe-receu novos motivos de gratidão.Sua principal promessa aos traDa-lltntlores foi a revogação dá leitrabalhista Taft-Hartley, que oCongresso Republicano pusera emvlgôr. Aos fazendeiros, prometeua continuação do apoio ào preço,pelo governo, para os produtosagropecuários, e mala apoio.

Grande parte do apelo que assimfez o senhor Truman, com êxito,u ano passado, estará perdido paraéle se, nas eleições para o Congres-so no próximo ano, êle assumir aliderança do partido. Em vez detirar vantagem em denunciar umCongresso Republicano, agora elêtem de defender um Congresso De-mocrata. Sua promessa de revo-gar a lei trabalhista Taft-Hartleyn5o foi cumprida, e sua impossiol-lidade de cumpri-la refletiu apuioda opinião pública àquela lei. Suapromessa aos fazendeiros levou-oa "um

dilema. O apoio ao preçodos produtos agropecuários tornou-se impopular entre os consumido-res de gêneros alimentícios; e, porcausa da imensidade das safrasdo ann corrente, era certo que setornaria enormèmente dispendiosoparia, o Tesouro federal e para oscontribuintes de impostos. Anteêsse dilema, o governo propôs umnovo método de apoio ào preço,o plano Brannan, que parece nãoagradar aos fazendeiros nem aopúblico.

Demais, em sua campanha depropaganda no ano passado o «e-nhor Truman foi beneficiado pnruma imunidade que, provavfelmen-te, não terá na campanha das elei-ções para o Congresso no próximoano. Na campanha do ano passa-do, os Republicanos, com espiritode imparcialidade acerca das rela-ções exteriores, abstiveram-se deatacar a diretiva politica exteriordo senhor Truman. Dificilmente sepode esperar essa abstenção noano. vindouro. Sste ano ocorreuum imenso desastre: a queda daChina em mãos dos comunistas.

A atitude mais provável dos Re-publicanos, no ano vindouro, é umarevisão geral da política exteriorque prevaleceu tanto durante ogoverno do senhor Truman como,atê certo ponto, durante o governode Roosevelt.

irl ç de setembro). — Embora o^-L* Departamento de Estado e o"Forèlgn Offlcè" brltflnlco estejam

tratando o cnso com blandiclas, aatual crise Iugoslava está sendo le-vnda multo a sêrlo por trás dos bas.tldores. De fato, os embaixadoresamericano e britânico em Moscou,Alan Kirk e Sir David Kelly, lnsls-tiram, a semana passada, Junto aosrespectivos governos, no sentido dedirigirem uma nota conjunta a Mos-cou,' advertindo severamente contraos perigos de guerra nos Bálcãs.

Nenhuma nota íoi enviada, por-qué o Departamento de Estado e o"Forelgn Office" acreditam que talmanifestação de simpatia anglo-àmerlèana por Tito poderia tornaro Kremlin mais ansioso de atacaro herege. Mas isto não significaque os peritos americanos e bri-tftnièos não acreditem em probabi-lidade de agressão armada sovlétl-ca à Iugoslávia. Ao contrário, háuraa série de razões pelas quais ogeneralisslmo Stalin poderia Julgai»ser esta a ocasião propicia para umempreendimento que deve ser multocaro ao seu coração.

Primeiro, a heresia de Tito estácada vez mais afetando a estruturatotal do poder soviético no mundo.Nenhuma religião totalitária podetolerar a heresia. E a Heresia deTito não está apenas revelando-se

A GUERRA BALCÂNICAJOSEPH E STEWART ALSOP

(Copyright de Editora Press — D. Record para o "Diário de Noticias",no D. Federal — Reproduí-ão total ou parcial rigorosamente interdita)

perigosamente sedutora para ostchecos, os poloneses, os húngarose outros satélites. O bloqueio eco-nômlco da Iugoslávia, que devia sera purtlçfio para a heresia, esti tam.bém desmantelando a economia daárea satélite. A Tchecoslováqula ea Polônia, particularmente, estãosentindo á íalta do cobre, do chum-bo, do zinco e da bauxlta da Iugo-slávla, que não mais obtêm, porquenào mais enviarão seus produtosmanufaturados a Belgrado.

Segundo, Tito fechou a fronteiragrega e, assim, aproximou do co-lapso a rebelião patrocinada pelosSovlets na Grécia. E, como. se issoJá não íôsse bastante mau, Titoestá também ameaçando marcharcontra o Isolado e enfraquecido tf-tere do Kremlin na Albânia, EnverHoxha. Se ao fracasso na Grécia seJuntasse a perda da Albânia, o danoao prestigio soviético na EuropaOriental seria multo grave.

O NOVO PRESIDENTE DAALEMANHA OCIDENTAL

DOROTHY THOMPSON(Copyright de Editors Press — D. Record para o "Diário de Notielas",no D. Federal — Reprpduç&o total ou parcial rigorosamente interdita)(ODE SETEMBRO). — O pri

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A BOA ORDEMDOMESTICA

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v-"sidente da República da Ale-manha Ocidental, dr. KonradAdenauer, é mais pró França doque pró Grã-Bretanha. Natural daBenânia, a mais européia das pro-vincias da Alemanha, onde a cul-tura francesa e a alemã se inter-penetram na mais feliz das com-binações, o dr. Adenauer semprealmejou a terminação da rixa deoitenta anos entre as duas, que jâteve expressão em três guerrasdesastrosas. * *

O novo Alto Comissário para azona francesa, sr. François Pon-cet, fala perfeitamente o alemão.O dr. Adenauer, o novo presiden-te da Alemanha Ocidental, falaperfeitamente o francês. São am-bos «europeus».

Em outubro de 1945, os britâni-cos cometeram um grande dispa-rate. Demitiram o dr. Adenauerdo posto de prefeito de Colônia, noqual havia sido restabelecido pelosamericanos, porque «não revelavaenergia e iniciativa suficientes», echegaram mesmo a proibir-lhe aentrada na cidade da qual tinhasido prefeito désdé o fim da pri-meira guerra mundial até o ad-vento de Hitler,' cujo partido oafastou.

Durante sua gestão como pre-feito, o dr. Adenauer tornou Co-lônia uma grande cidade. Fundousua universidade, reconstruiu seuporto fluvial, proporcionou-lhe so-berbas residências de operários,èstabeleceu-lhe à volta um «cintu-rão de verdura», e deu início â fa-mosa feira comercial.

O verdadeiro motivo que levou osbritânicos a afastá-lo é, ainda ho-je, um mistério. Sua ficha de anti-nazista era impecável. Sob ò regi-me nazista, o dr. Adenauer viveraem completo isolamento, resistiraa reiteradas tentativas de recon-ciliação, fora detido . várias vêzese graças, em parte, à sua atitudeque todos conheciam Colôniii semantivera uma .ias cidades menosnazistas da Alemanha.

Mas o clr. Adenauer, um verdá-deiro conservador, absolutamentenfio compartilhava .ln idéia muitoaceita no estrangeiro ile ser o na-zismo uma «conspiraç/to reacioná-ria». Viu no nazismo iu*."i expio-sáo elementar e revolucionária quevinha das mais obscuras profun-dezas do ressentimento, um movi-mento das massas brutal, incon-trolável e histérico, como costu-mam ser oS movimentos dè mas-sa; na verdade, uma forma pecu-liar alemã do bolchevismo, varrén-do todas as tradições, padrões einlbições, na torrente de um nacio-nallsmo radical conjugado comapelos socialistas ás massas.

O dr. Adenauer não é um nacio-hfellsta veemente, nem socialistadè qualquer modalidade. Nãoacredita na centralização política«9 econômica, característica de am-bas as doutrinas, e sim é partida-rio de um alto grau do sistema deautò-govêrno local e da humani-zação doB empreendimentos priva-dos. Quanto a quaisquer destas col-sas que poderá tèr sucesso na Ale-manha, eis uma granda questão,da qual pode depender o futuro daEuropa. Seja como fôr, porém, sobo governo do dr. Adsnauer aos ra-pazes que conhecem «as técnicasdo oficio» na indústria alemã se-rão dadas, de certo, todas as opor-tunidadea. Fracassando èle e 4s-tes, è certo que virá alguma rea-Cão violenta.

•'¦'¦¦»¦¦;¦•

Energia e iniciativa sfto precisa-mente as qualidades que o dr.Adenauer tem revelado na décur-so de sua vida. Por uma dessasironias da história, seu afasta-mento da municipalidade de Colo-nia, pelos britânicos, precipitou-ona policia nacional, em que a vi-tórla do seu partido demonstrousuas qualidades de tático habilissi-mo entre os políticos alemães con-tempor&neos.

« •Embora com 78 anos de idtd»,

aparenta multo vigor — é alto,enxuto de carnes, espigado. Osbritânicos, Individualmente, gos»tem dele, por ter os ares e o pro*ceder de um «gantlemen», »«¦*-» ti»pn que n dr. Gtaehhels jurou et»ris eliminado para ismprti <*• "¦¦m daaprnvldn de vliln profétlc*.

O dr, Adanauar está muilo v»-Ih» ia * •>'•><.«si >,i., eevelhalrni ps-ii ahrlger rim-nra», Artt*m*l«, opraiíito hrillnlro, d* itrto* n*o '¦feriu Man mnilrn-ka relilivamen»• ¦ frio par» iam <»* hrlUnieoa, *quem ¦• ..«i-ii.í. ¦-,.,,.,, ii ra* •l..-sl.-11'S ¦!• , • , siM.misIssIri .ll»„ ||S

ieiram*ni« eurÃjHUI* Paia *l», ».ni».,».i i» ¥.H,n\'k nin anis n«»in.*.» i..iia..i,.. mm H„ ,.|,M •*,».ho DAnr, ma» t\» H»i\h a liêutAl»dt I ¦i.s,,,« t m álV-ÜM At "ii-•'"•? »>»...(»» tnilAüAt» tmtunlãA etJi-l*.l'< 4» afiiM*»*. #i*a ?#*•«.»»•íOia*»!-

" At à4*n* ,H «?•¦ t AMMtIMI liíMtritli, i Um Mis *hU ),)»Sílfit fciílçí

Não acha que se possa liquidaruma revolução com outra, e simé partidário de que se liquidemos «is.mos» revolucionários, que in-varlàvelmente são seguidos deguerra. Acha que o povo quer (emcontraste com o que querem asmassas Inflamadas, qué são anti-povo), lei, ordem, trabalho e tran-quilidade. Acredita na tradição —sem a qual todo ser humano sesente desarvorado — temporada,com as realidades sociais e eco-nômicas.

Todas essas idéias se afastamcompletamente das «tendências dosnossos tempos». Mas, visto como oacompanhamento das tendênciascontemporâneas tem sido lutas declasse, guerras e desespero univer-sal, talvez essas tendências se en-contrem maduras para uma trans-formação. »

Já há sinais disso por toda par-te — talvez muito tardios.

Terceiro, a ajuda ocidental a Titoestá continuamente crescendo. OBanco Mundial brevemente dará àIugoslávia um empréstimo de vintemilhões de dólares e talvez hajamais empréstimos, de outras fontes.Por outro lado, essa ajuda a Titoainda não produziu resultados ma-terlais. Ao mesmo tempo, o rear-mamento da Europa Ocidental aindaé um sonho a realizar-se. O exércitovermelho já colocou cinco divisõesblindadas na fronteira iugoslava époderá, amanríã, quadruplicar êssenúmero. Em resumo, se a Iugosláviatem de ser invadida pelos Sovlets,é esta a melhor oportunidade.

Até aqui, as ameaças do Kremlincontra Tito não têm sido considera-das como preságlo d*j guerra, prin-cipalmente porque os peritos oci-dentais vêm supondo que o Kremlinnão desejaria correr tais riscos. Áteoria é que as notas soviéticas des-tlnavam-se a abalar os nervos deTito e que, na pior das hipóteses,seriam mandadas forças de guerri-Iheiros, através das fronteiras iugo-slavas, para provocar distúrbios. Issonão causava especial preocupação,porque a Inexorável e eficiente po-llcla secreta de Tito, a "Ozna", Jáse mostrou perfeitamente capaz deenfrentar qualquer problema poli.ciai, por maior que seja. A riscenteexplosão da grande refinaria de pe-tróleo em Fuume,* embora um golpemulto sério, foi 0 primeiro e únicoêxito concreto dos agentes'Iugoslavosdo Kremlin, até agora.

A guerra ainda é considerada im-provável, mas a possibilidade defini-da está agora sendo ponderada pelosperitos americanos e britânicos, porduas razões muito simples. A pri-meira e a mais evidente é a gravi-dade da manobra militar nas íron-teiras iugoslavas. A segunda e, tal-vez, a mais convincente, é o rumoque a guerra de nervos contra Titoestá tomando. As notas soviéticas aBelgrado tornaram-se tão ásperas eviolentas, que é difícil de ver comoo Kremlin pode evitar que a açãosuceda às palavras.

Aconteça o que acontecer, espera-se que Tito se manterá firme. Comefeito, já é perfeitamente possívelque êle tenha o gesto mais ousadoque se pode conceber : acusar a,União Soviética perante o Conselho

de Segurança das Nqções Unidas,como sendo uma "àmèàça à paz". Jáêle ordenou ao embaixador iugo-slavo Joza Vllían que compareça fcreunião de Conselho de Segurançaem New York. E há informaçõesno sentido de que a Vlifan talvez alise Junte o principal "tear/i" dlplo.mátieo de Tito, o secretário dc Rc-lações Exteriores Edvard Karddj eo sub-secretário Ales Bebler. Sevier a guerra, Tito tém trinta bra-vas divisões. Seu problema de oqui-pamento é sérlô, uma vez que es:-:àsdivisões adotaram modelos sovlétl-cos, no -período em que Tito era oleal vice-rei balcânico de Stalin. Masas tropas de Tito são tidas, comoabsolutamente leais e capazes de ofo-recer a mais pftderosa resistência noestilo guerrilha.

Todos êstes fatos devem sublinhara necessidade de uma firme diretivaamericana nesta crise. Talvez a úni-ca esperança dè um ajuste final coma União Soviética esteja na possibi-lidade de que á Rússia tenha derelaxar sua pressão sôbre a áreasatélite. Se permitirmos que titoseja devorado, sem qualquer protestonosso, estará finda essa esperança.As erlses políticas e estratégicasfazem estranhos aliados, mas a re-gra é que, quando alguém quer so-brevlver, é sábio apoiar seus alia-dos na hora da emergêntla.

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Quarta Seç5o — Sexta Página DIÁRIO NOTÍCIAS

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Sobem os preços do caféFato inexplicável para o consumidor americanoNOVA YORK, (-ia aérea — (Uniteil

Press) — O público consumidor noite-amerleano nfto sabe explicar por queos preços do café continuam subindo;quando a maior parto dns produtos uli-mentidos passou por ligeiras reduçõesde preços.

De acordo rom peorge Robins, pre-¦sidente dn Associação Nacional do Cnfe,uma das principais razões esln na ro-duçâo das anteriormente enormes co-Iheitas brasileiras.

Essa rertuçiio, segundo o sr. Robins,é produto das secas, ondas de frio efalta de braços, o quo obrlRou muitosagricultores a abandonai* suns jil.-tut.i- ¦cões.

Por outro lado, diz ile, n numentodo consumo do.càíé chegou n Inl ponloque a população mundial consome ntuní-mente mais café Üo que se colhe; l'orexemplo, éste ano foram coibidos29.500.000 sacos e consumidos 32,000.000,O excedente do consumo sôbrc ns co-lheltas proveio rias Veseivas, que agorase acham quase liquidadas;

jjjfljlili-

«£<AM CATÁLOGOS

PREGOS ESPECIAIS A -REVENDEDORES

ÍEPARTAMEr-nrO A GU ÍC'Ò'L A

MESBLA

Km conseqüência, "à menos que acolheita brasileira diste mis de setem-bl-o seja bon, os preços subirão aindam.-ils".

Sem embargOi 0 possível quo o pro-blema dus colheitas Insuficientes so rc-solvu ile outra forma, mnis íavòrãvel noconsumidor, sem noi-esslilnile de se ape-lar pnrn o aUmoiilo dos preços.

Essa solllçfio é n vnticliuiiln peln cnsaKri.zon Snow Crop Mnrkeleers, Inc.', tlcPark Avenue, 455, em Nova York, que,nus últimos dins, ff-z muns demonstra-ções ile inova do seu nnvo produto, «lia-mudo Café Gelatlp e Concentrado. Esseconcentrado, .segundo anuncia a com-pniihin, se elabora com café brasileiroda mnis alta qualidade, elo qual é ex-traída a água. An café não se ácre.<-conta absolutamente nada e o produtonãn vem a sei- oulru coisa, senão Cafétlosiilralailo. Um pacote iie 0 onças podeilui- parn preparar aproximadamente MOxli-aias de café e ousla cêrcà de ilíi-cnlnvos Para preparar o café, bdataiusar uma colheniila de café concentrado,por cada ohãvena do agua fervente.

Também se podo misturar culé con-centrado com agita gelada, para iozercafé Rolniln, de vez que não se faz mis-loi água quente para isso. Não se saoeexatamente a quantidade de café queserá possível economizar dessa forma,mas é possível que assim se possa equi-librar ii produção com o consumo.

Rua Evaristo da Veiga, 67¦ RIO DE JANEIRO*^

Fomento e melhorameit-to dos rebanhos

marajoarasA Inspetoria Regional dn Divisão de

Defesa da Produção Animal, sediada noEstado do Para, visando - o fomento eo melhoramento dos rebanhos marajon-ms, realizou, com grande sucesso, emsua sede, situada na Granja Santa I.u-cia, um leilão de dez garrotes, sendonove puro-sangue holandês e um pro-dulo da cruza de holandês e zebíi.

Grande número de fazendeiros com-pareceu ao leilão, sendo todos unftnl-mes em afirmar a excelência dos ani-mnis expostos à venda, que ioram to-dos arrematados. Apôs essa venda, oInspetor-cliefe daquela dependência doMinistério da Agricultura convidou ospresentes a visitarem suas instalações;constantes de seções de aviciilturn,sulnocultura e estábulos,* e de umagrande firea plantada com cnpim Im-perlal, que apresenta viço lncomum eque tem grnnde aceitação por parto dosnnimals. Grande quantldnde de mudasdisse capim tem sido distribuída grn-tultamente nos criadores da região.Durante a visita, tiveram os fazenclei-ros ocasião de tomar conhecimento dosmétodos modernos ali empregados nacriação dc suínos, aves e vacas leitci-ras que mais se adaptam hs condiçõesclimatéricns do Estndo.. O prnximn lei-lãn de garrotes promovido pela referidainspetoria será realizado dentro em bre-ve, nn munlclpln de Snure, onde esláInstalada uma Fazenda dessa repar-tlção.

DEDomingo, 11 de Setembro j

Novo recorde brasileirode produção de leite

Recebemos."A Associação Paulistn ile Criadoresdo Bovinos, órgão de classe registradono Ministério dn Agricultura, pelo seu.Serviço de Controle Leiteiro, base.-uln cmInformações recebidas dn Associação dosCriadores do Gmlo Holandês do HloGrnnde do Sul, que mantém serviçoIdêntico, e ainda de conformidade comos últimos resultados registrados emcontrolos levados a efeito neste Esla-do, tem a sntlsfação de comunicar oestabelecimento dos seguintes recordesdo produção de leite e gordura:

a) RECORDE NACIONAL DE PRO-DÜCAO DE LEITE EM 365 DIAS -MANUEL1TA S. MARTINHO, SCI. 670,registrou em regime de três oiilenliasíU/itf quilos de leite é'. 247,5 quilos riogordura; superando assim ern 'J.'i7,7íi5quilo de leite o recorde nacional an.;-rior e, em 3.877 quilos o recorde' jmu-lista de qualquer classe estabelecido emVMS. Manuellta S. Martinho é de pro-priedade do criador Dario Freire Mel-reles, residente eir. Campinas.

bl RECORDE PAULISTA DE PRO.DUÇAO DE GORDURA EM 365 DiAS- BARREIRA, SCL 231, registrou emregime de três orrienhas 303,3 quilos degorduras e 6.093 quilos de leite, su-perando o recorde anterior estabelecidoem 1046. Burrelra è de propriedaderto criador Cnrlos A. \V. Auerbach,com fazenda em Mogi dns Cruzes.

c) RECORDE NACIONAL DE PRO-DUCAO DE GORDURA EM 24 UO-RAS — ROSEIRA, SCL 587, em regi-mo de duns orrienhas produziu em L-.4rte .Iulho de 19-17, durante '24 horas,'1,627 quilos de gordura, estabelecendoum registro ainda nüo alcançado nopais-. Roseira é de propriedade rto cria-üor Paulo Eduardo de Sousa, residenteem São Paulo.

S.- Pnulo, 6 de agosto de 1949. —Dr. Fidelis Alvos Neto — Chefe doServiço rte Controle Leiteiro rta Ass;Paulislti dé Criadores dc Bovinos".

PublicaçõesA CULTURA DO TRIGO

BRASÍh"PELO S.A.P.S.

NO

A PA-

Regulamentação do t^|na agriG a

Proteção aos trabalhadores agrícolasO emprego da mulher e a proteção

dade — Seguro sócia!à

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SABOREIA O GEN. DUTRA UMA XÍCARA DE CAVE' EM NOVAYORK — NOVA YORK — Nesta gravura aparece a senhorita DorisEclccrt servindo ao general Eurico Gaspar Dutra uma xicara de cafébrasileiro, feito numa cafeteira elétrica de fabrico americano. Durantesua visita aos Estados Unidos, o presidente Dutra viu um vasto sorti-mento de artigos aqui ideados e que, dentro eni breve, serão produzidos¦nas fábricas da companhia brasileira Elèiromart en), virtude de umcontrato quo esta assinou com a Weslint/hoiise Electric InternationalCompany. O contrato cm questão, não só dá à Eletromar os direitostie produção de máquinas e aparelhos cujas patentes pertencem àWÒstinghouse, mas Habilita a empresa brasileira a receber da estadu-nitlense úm amplo auxílio técnico. (Foto e texto tio Serviço de In-

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CONSULTAS E RESPOSTASGalo de briga com cero-

sidade no ouvidoSK. PEDKO RODRIGUES DF, TAIJI.A —-

Duque de Caxias (E. do Rio). Diz asua carta : "Confiado nas respostasabalizadas rio técnico em aviculturadessa seção avicola, resolvi fazer aseguinte consulta : Emprestei um ga-lo de briga, raça japonesa, a umamigo para utilizá-lo como reprodu-tor. Ao devolver-me o animal, noteique o mesmo tinha uma cerosidadenos ouvidos. Há mais de três mesestenho empregado todos os recursospara curá-lo. Já usei, em beneficiodo galo, lavagens com solução dcpermanganato, limpeza com água oxl-genada, álcool, queimadura com tin-tura de iodo, aplicação de diversaspomaclas, inclusive de sulfanilamida,enxofre, etc. A ave porta-se comose nada tivesse, comendo bem,' can.tando, cobrindo a galinha que vivecom ela e tem até aumentado depeso. Quando se leva um dia semlazer o curativo, o ouvido apresentaa mesma quantidade de cera, porémcom mau cheiro e ao fazer-se ocurativo sai uma espuma branca dosolhos, e o animal fica bocejando esacudindo a cabeça como se estivessecom gosma. Na garganta não se en-contra gosma ou placas rie diftéria,de forma que fico em dúvida, comotu.mbém em relação á galinha que coméle vive, que nada tém dessa doença.

Como se trata não só de um- ani-mal de estimação, como de raça se-lecionada e linda plumagem, tenhomuito interesse em curá-lo. E' filhode pais sadios e com mais de umano e menos rie três to galo nasceuno dia 7 de janeiro de 1Ü48I. Foi va-cinado contra diftéria aos 30 dias denascido e sempre teve boa saúde.Agradecendo antecipadamente a res-posta, subscrevo-me, etc".Depois de tanto tratamento, qualquer

outro deveria ser orientado por umpreliminar exame do animal, a fim dcevitar novos erros. Em todo o caso,experimente o seguinte :

ácido salicillco — 1,5; álcool q s —KO,!). Aplicar 2 gotas, pela manhã e àtarde.

cada vez mais molo e que ela poucose move e também quase náo se ali-menta.

Devo dlzer-lhc que desrie o começoa sua vida tem sido dentro de umpequeno aquário e a suà alimentaçãoalface e carne crua. .

Estará ela doente ou está lhe fal-tando algum alimento ?

Aguardo ansiosamente a sua res-posta e desde já fico-lhe muitíssimograta".'Confessamos nossa Ignorância sobre

as doenças das tartarugas. Seria acon-selhável procurar, nas casas que ven-dem tais animais, veterinário que pu-dessa orientar um tratamento para ocaso exposto. Ou, então, telefonar parao Serviço de Caça e Pesca c pedir,ali, o esclarecimento necessário para ocaso. Solicite a presença de um biolo-gista, para verificar se o aquário pre-enche as condições exigidas para a vidaem cativeiro de um animal que, pelojeito, não está sendo bem tratado.

Gato Angorá e

cachorra

TartarugaSKA. OLÍMPIA GRANCEI!.O -- Rio.

Diz a sua carta : "Leitora diária dês-te Jornal e apreciadora da página re-íerente aos assuntos de lavoura ecriação, venho pedir-lhe atenção pa-ra o meu caso.

Tenho em casa há mais de um anouma pequena tartaruga verde, dasque chamam Imperial.

De uns meses para cá venho no-tando que a sua casca está ficando

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BUA. VIEIRA — Rio. Diz a sua carta"Por intermédio desta, venho pedirlhe o obséquio de uma consulta sõ-bre um gato e uma cachorra.

O gato é angorá e tem 2 anos; estáconstantemente resíriado, sem poderrespirar pelo nariz, por causa do ca-tarro que ali se acumula. Eu tenhofeito chá e passado Vic Vapoiub nonariz dele, mas, o animal ainda nàoficou bom e eu queria pedir ao se-nhor o favor de me indicar algumremédio.

Quanto à cachorra, tem 3 anos e emestiça. Náo tem apetite e eu gos-taria que o senhor me indicasse tam-bém algum medicamento. Muito obri-gada por tudo.

Desde já, multo grata pela atençãodispensaria, subscrevo-me atenciosa-mente".SOBRE O GA'1'O — Experimente o

Vlv Vaporub em inhalações, com cul-dado para evitar sufocaçáo, Ou, então,essência de eucalipto, também em inha.lações, t ou -3 vezes ao dia, com Igualcuidado, Talvez seja necessário exameclinico para verificar as causas reaisda olistruçfco nasal.

SABRE O CAO — Dar pilulas san-giiincas,, dois comprimidos ao dia, umem cada refeição e mela hora antesuma colher das de café do seguinte:tintura de quina e noz vòmlea — ai— W>\ xarope de laranja — 100,0 evinlj.'. 'p-nco — 150,0.

Cachorrinha doenteSRA. MERCEDES RIOS •— Rio. Diz a

sua carta : "Possuo uma cachorrinhade 6 anos, que ultimamente vemapresentando uma cocelra lntermiten-te Juntamente com a queda do pêlo.Já experimentei o sabão "leprol" pa-ra cachorros e não obtive resultadoalgum. No lugar onde ela mais secoca cal o pêlo, formando placas.Tem ela multo mau hálito, estandoJa quase sem dentes. Será falta devitaminas ? Sua alimentação é carnee, fubá. Estará Incompleta ? Ooslniiaqua mo Instruísse u respeito. DesdeJá, multo obrigada".Talvez seja mesmo (alta de vil-iini-

nns. Adquira nas farmácias "ComplexoIt", de qualquer laboratório. Além dis-so, varie a ração, incluindo leite e ver-duras. Mande fazer a seguinte loçãopara friecionar nos locais da queda depêlo : carbonato do cálcio — 15; il-cool ranfornilo — 5,0; e água dislilada— 51111,11. Caso a cocelra continul inten-sa, pincelar a zanx afetada com o se-guinte : ácido salicilico — 1,5; ácidobenzóico — 'í.O; lodo metálico — 1,0;bálsamo de Peru — 10,0 c alcoolaturade alfazema — Ü0.0.

Cadela policialSK. il. ü. — (Rio). Diz a sua carta

tCorho leitor assíduo do Diário de No-tidas e admirador da seção sob suaorientação, solicito a atenção de v.s. para o caso seguinte:-t) _ Possuo unia cadela policialcom dois anos de idade. Percebi hádias que lhe apareceram na hocá, istoé, no beiço Inferior, umas bolinhas(caroços lndureeidosi'que percebo se-rem doloridos, pois, quando, por umacircunstância qualquer, ela se machu-ca, sangram;

2 — Percebo tamhém que sente dó-ves numa rias orelhas, pois coça-a ebate com a cabeça; já examinei asorelhas, mas nfio percebo irritaçãonem purgação.

Aguardo ansiosamente a resposta riev. s. pelas colunas da seção que tãoInteligentemente dirige. — Do leitore admirador.»

— So o tratamento cirúrgico, feitocm hospital especializado. Leve o cão noHospital Veterinário do IÇxérelto.. Cnsonflo possa fazê-lo,

'desinfecção cuidado-sa quando houver ferimentos. Pincelartintura de lodo.

II — Examine com cuidado o fundodo ouvldn. Talvez encontre algum para-sito. Em qualquer hipótese. Lave bemcom água borleada, enxugue e apliqueum remédio contra dOrcs de o-vldo, denso humano, como Otitex, 0'.n!

PUBLICADA . LESTRA DO GENETICISTA

1WAR BECKMANPor Iniciativa da Comissão de Eslusocl

Técnicos do SAPS e sob n patrocínio domaior Umberto Peregrino, diretor dessainstituição, o conhecido geneticlsta IwarBeckmnn realizou há pouco, no audí-torio rio IPASE, uma conferência sobre«A Cultura rio Trigo no Brasil, seusproblemas e suas possibilidades»;

Essa palestra do técnico sueco des-parlou grande interesse nos círculos ofl-ciais e entre os estudiosos da nossa tri-tlcultura, dado o renome do conteren-cista e os trabalhos por éle produzidosem nossos pais, inclusive as pesquisaspara a seleção dos tipos «Fíontana». e«•Rio Negro», realizados na estação ex-porimenlal dc Bagé, no Rio Grande doSul, os quais vieram revolucionar os es-tudos até então levados n efeito em tor-no da nossa produção tritlcola, assimconsiderados em face rie sua alta qualí-dade e sua resistência a ferrugem,

Tratando-se âe um assunto que estaligado de perto á economia' brasileira,a direção geral do SAPS acaba de man-dar reunir cm folheto, rie que nos en-vloti um exemplar, a conferência rio «e-netecisla lwar Beekman, iniciativaoportuna pelo muilo que poderá orien-tar e esclarecer os estudos que se vemprocessando no sentido dò desenvolvi-mento da cultura tritlcola em nosso pais.

«SELEÇÕES AGRÍCOLAS-» -- Kstá ãvenda o n. 39 (edição de julho), de-Seleções Agrícolas?, reíista que, tra-tando de assuntos rie sua especialidade,é entretanto leitura interessante pelaforma e variedade com que os apresen-ta. O número asma publicado contêm:«Serviços rie assistência rural. Canários,Coelhos em conserva, A goiaba, .larrli-nlsmo, Pau Brasil, As formigas e suaextinção, Siivicultura, Poixamehlo naságuas represadas nns nossas prpprieda-des rurais. Injustiça nos Irracionais, Oamendoim Crendices, Pollnização pelasabelhas, Erosão nos cáfezals, Cães, Al-cachofra, Nicotina como inseticida, Cri-mo se deve .lar sal ao gado, Substitui-ção do farelo rie trigo pelo do arroze da mandioca. Os ossos na adubaçao,Salsaparriiha, remédio para os deprl-midos, .Consumo de carne de cavaloCombate ao berne, RaçSo para aves,Cultura da couve-flor. Energia atoml-ca na agricultura, e multas notas dl-versas e curiosidades.

Outra resolução interessante adota-da pela Quarta Conferência dos lista-cio> cia América, membros da Ors.an.i-zacào Internacional do Trabalho, re.i-Pulemente realizada no Uruguai cma participação do Brasil, é a '..u.- t-ereiL-r» à regulamentação rio trabalho n.lagi-icu'tura, quando preconiza que de-veiãc sei claramente definidas as obri-gacõe*. do empregador e do trabalha-cot com respeito ã segurança ... k

Combate internacional afebre aftosa

A Conferência de Peritos em febreaftosa, realizada em Londres, resolveufomentar estreita cooperação internacio-nal para combater essa enfermidade emtodo o mundo.

Os peritos se reuniram depois de umnconferência de veterinários, que durouuma semana, soh a presidência de SirDaniel Cahot.

A conferência sobre a aftosa realizou-se sob os auspícios da Organização deAlimentos• e Agricultura da ONU.

etc.

Cão e coqueiro

LIVROS nacional» e franceses.

Ksctilares, científicos e literários.

LIVRAIUA BRIGUÈT, Ouvidor, 101).

Combate eficaz à brocado café no Espirito

SantoPara assentar, as medidas prelimina-

res de combate à . broca d:> café, pro-moveram os técnicos do E. Santo váriasreuniões com os lavradores Interessa-los.de cerca de 34 localidades diferentes,sendo, então, aconselhado aos mesmos,comi medidas básirar, a tomar: 1 —a colheita cedo e hem feita; 2 — re-passe da lavoura;- 3 — catação pre-ventiva; *1 — polvilhamenlo com He.x.-i-cloreto rie beuzeno. Recomendaram nin-da as seguintes práticas: a) capinasalternadas, substituindo a enxada peloalfange nos períodos chuvosos; b) ar-ruácS.0 transversal; c) abolição da es-parramação de cisco e sombrèarnentocom ingn, angico, plsquim nu nutraleguminosa.

Organizados os depósitos de Irisoüyldase de máquinas nas localidades, foramfeitas, nas principais propriedades ca-feéirás. rie cadn zona, dçmonstrcções so*bre o funcionamento rias polvilhadeiras,fazendo-se. assim, os primeiros polvilha-mentos e, depois, a distribuição dn ma-terial. A tortas as .propriedades çafoel-rns deste modn eqilipndns foi 'winiisi*dnr a anotação diária rio cnnsum'i deinseticida e o número' .|p pés (inlvillifi-rins, lenrio-se verificada nssim. oue. cmpóuijo tempo havia sido nolvHhado eanotado um lolnl dc i3SO'.D5fi p'C*i e queo custo de aplicação por mil níi poucoexcedera rie 20(1 cruzeiros, dando-se opreço de CrS 4.50 nara n HCR e ; ... .Cr" 15.00 pnra a mão rie obra. Os re-soltados desses I rn hn I rins foram os m-iispromissores possíveis, como demons!ramos dados firnecHns p»!o Posto de De-fesa Agrícola em questão.

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f l"? se «fere ao ^lho dos mesmos. .,., í;°-d-.xescanso n^X-fy

ncrn-iHl .b., menores,por outro tatíedu*.açào con':r.u.i' _. jovens npen

BV ainda an.-iiiaii-n, „aterínna. o prob„mi! do ;¦;[ Proleçío ,la ^importai,

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.DÍtnlniV2RÍ:

T'u:V;i;'! (CariotuguêsperraBfasll

. Aròust,So|dad

prísld:.(Meda

Unqifento CruzParn feridas, dartus,' frlclrasmas — l.innia e afiiiiiiiisi'la

Américo Brasílico

C. A. de Bulhões

6K. ELMANO MAIO — .I.-r-repagua (D.Federal). Diz sua rav.a: ..Solicito afineza de me riar rçsp .sta a estas duasconsultas: -

l.n _ Tenho um cachorrinho que,está há muito tempo com uma tosse equase nflo pode latir. Chia muito opeitn. Nn mai:: ..-omi' bom e não es-tá magro.

2,») _ Tenho um coqueiro da Bahiae quando estão ns fril.tís quase crês-cidos eles caem. nflo conseguindo co-lher nenhum. Grato neto obséquio.»Relativamente nn cão, trata-se, sem

duvida, de uni cnsn de bronqulte ver-nilnntlra. Mamlni fnzer na farmácia osPRitlnte pnrn n tosse:Extrato nlcnnllco dc Ipéra li"/Vlrcinl a 7n<* JJ*"Xarope simples lnn'"

Dar uma colher dns «le enfé, 3 ye-»cs nn din. Kspaçar bem, para evitarvfimltos. Para a vermlnnse, pílulas san-Kiilncas, i comprimidos, um nela ma-nhã, nutro fi tarde.

Quanto ao roqueiro, acreditamos, sal-vo melhor observação, que so poderia serfeita «In-lnco», tratar-se de um raso dedeficiência oricftnlca do solo, que # In-apropriado para a cultura dn coqueiro.Os melhores terrenos sfto os de aluvlfio,principalmente os que forem bastantecarregados de linmos, nos vales dnsrios, mas que nfto selam sujeitos a Inun-rincAes multo prolongadas. Os saturadosde agua salgada ou saliihre sfto tam-bfm excelentes, em virtude de o cn-qtlolro alisorver do solo Iodos os saisminerais neccssãrlos ao seu desenvolvi-mento e produefio. Os terrenos muitopedregosos c compactos (duros, rrsse-qilldos) nfto servem. Não se deve plan-tnr, outrossim, em superfícies Inclina-dns, su.ieMas ft erosão. Verifique, pois.se a planta esta num desses casos- Aterra tnlvei nfto «.inde. Assim sendo, lm-põe-se a nduhaçfto de mais ou menos 200gramas de sais potásslcos, caleiros, fos-falados e nilrngenadns, desdohrandn-seessa qnnntldad» nns posteriores aduba-cões, nit- melo quilo por planta. I.ixn.rimas r delrltns vejelals, colocado» emrednr dn palmacela, aiuilam multo. For-llfiradn a plnntn, pela melhor nsslmlla-çfto, os frutos vingarão, se nfto nt tra-tnr de um cnso de praga ou doença crlp-togftmlrn.

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•»»• r^-iii*

SKA. IVONE 1>E ANHRAIIE MF.I.O —(itlo). Diz a sua carta: «Possuo umaRatlnhn rte 3 anos Ar- Idade, a qualhá Jr> rilas teve <i ftlhntinhos, sendo,um pela mnnhft e os oulros tres ánoite, o que achei ser unia anorma-lidade. Dòsrtè êsse din vem ela nn-dnndn trlstonhn, pnrOm, so alimen-tando principalmente rie carne cruae leite. I.nmincn p. p. notei que ciaandava encolhida e nrrnstnnrio a har-rica no eliAo. enVsnnrin ns orcllms pn*rn trfts. parecendo estnr sentindo ai-Etimn dor. Não dei a minima Impor-tftneln: entretanto, ontem r* hoje re-petlu-si* o cnso. Tenho tamhém umcachorro luhí. de r, anos. que de \rrem quando, úu .por outro, pela voltortn lun. tosse demasiadamente e ter.fíncn comp se quisesse expelir qual*quer c.isn pela ln.cn.

F.ncnreclrtamcnle roRo-lha n finezado eiivlni-ine umn receita pnrn «mbo»,a da icntlntm com mais iiiRínria, e »epossível, ilninli,ko vindouro, vido t\»achniie citando, Meu» sincero» agra-ilrclme nlini.»HAdre .. intlnlm, derlaramo*. que ned»

t iminlvrl i....i peln nnlmsl nem umr»aiiie rlinrntn. O» klntntnilit rtnerltni*kn tniriik i' tinto |ii'di*m »" em rnn*»>

¦•¦• •-. N iiiii erMi-nle "pii«lp»rlnm»,-,',„¦ nAo, i ¦ " .. «alliilm . um tin»*pilei ¦ .i..i" .'i.. uu .hi.... um *iimI"*i .un iam " ..... "'." "" ¦• '"!• dni< ii . -. km. .''.i. o '*'., o-. IIriiill.i ilmln PHrn n 'n»te dn nintillni|k Clumilii Mnl», iilllillridli lirnU fnlniis.il n-.i Niilerlnrli

»%,!mimVúJl»\M !,, ***&»*» *Jtmtmml A* t* .111»m< ninim*.» *li»in »li«»« iiiiii ^l^\m^\",*"* "HW* n>> '*Híí .„u.,.,n,at iftitimm imuii', iii>, i <_.» du > ft* -i „„,,,„. ,i,i»ii *» ,iun»iit* t*mi,n*) n'i;,tm, *iml< " l*Mttuim _v «n-..n.**••»•»»*" ' »»i 4 mt tàhnà, i#

SR. O. SILVA PINTO — Rio. Diz asua carta : "Volto ainda unia vez à3im presença, sendo que agora pnrao seguinte : moro no bairro dn (ilrt-ria e embora senrio na ciritde dis-ponho de Rriinrie terreno para plan-tnçfio ou crlncào de animais; porémSÓ me dedico n esta e assim mesmosó gnllnhas. Não tenho tido muitasorte no meu intento, pois enda vezquo tal umn ninharia rie pintos te-nho que sujcltur-mc n vc-los comi-dos, até entfio pelos ratos — que ex.terinlncl-os rie acordo com o seu ron- |selho com Autufon — mas agora pelos igatos. Sfio gatos dc pessoas faveladas ]que, ontborn não tenham dinheiro, ns ívezes nem parn comer, querein ne dar jno luxo rie terem niiiuiiils domésticos, |rn ..nu-.. o.Io assim o Incvlivel : o» bl- irhnnns vão pi.i." ns quliilnis alheiose devoram pintai mi qiinlMiuer outrasrrlM .que nns iiiitain tanto «ii.illl-cio pnra insule.|(>,v ,iu tive ncailaorie utar laiuliém i-oiiirn étiet nnl-lliali* n Ailtulmi i deu certo, potqurélr» m<ir rem poirni t un ninrlemulto dolm. . i por Itlo !...,«" me(*nm|i»dei,o délrt. Hei* qun o fonlioi-n*ii pnderlg mr liilnrnuir tr* etltte«Inimi» tniifilnde priileliirn que ve*ulm «imiilm-loii si|iii nu num ont ri(mum dr* »liiufiM»-l". prin iimnut riomui leiieiiof

Pfdínitn rten-utim» p»|n imimuliudou .«ilu, iiiiiii.. ilu iiiiHilec»'TtliM * rmitulrnle ihhIi»»»» miu,

. -«--•».....'.. ii i ¦"¦' '• ¦ ..........i.. m,l«iiriiii um bmu •»>. i|u» l«n|ii «trili»•¦•. ¦ '.« itim mme ...... i«.. m ,.tei, - .....

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>

Q,rão — Sétima PáginaiJwV -.,., ¦ 1 i .11 ________y «•±;

,ALAVRAS CRUZADASCharadas e outros passatempos)

PARA VETERANOS

blema de J. Caio Lage, Capital Federal

MJ.RIO DE NOTÍCIAS

Pro /PI iT^l r 3 íT*

/F __ I

rui'",''.'-HííikDomingo, 11 de Setembro de lõ-fiíi)

.OBIZONTAIS

,_,..,_ colorante que se extrai

Sam. mais ou menos ems

de lira.

^«rf*'amial pela posse de umairri. , ...,._ d: raízes.Jlimas horas canonlcas dos Ofi-

jjs.to^diptíro da família dos

ijjj.5, decididos, valentes..•..taram d*?.

, «n atenção.(mliiiilr,'ERTICAIS

Carlos Frederico) General por-uju.s Tomou parte ativa na.ura da Independência, veio aota.il em 1815.ibusto da família das Glèinas.

» de piquete em certoslilidlM.mia.

— Antigo instrumento que se tocavacom arco.— Plúmula.— Vidas austeras.— O mesmo qua mucufas e mu-tanjes.

14 ¦— Planta da família das Aquiíò-' lláceas.15 —. Ave que se encontra em Rio

Chumba e Mossamedes, da ordemdas Gàllnáceas.

16 — Elemento químico, metal, raro.-17 — Os organismos tomados como ex-

pressão material, em oposição àafunçOes psíquicas.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA DEDOMINGO OLTIMO

HORIZONTAIS: Cabal, Matador, Ca-marares, Rolandlanas, Tons, Aal, Urus,Esto, Nato,. Mara, Mal, Crio, Santi-fnôhial, Itacuruàs, Eiradas, Sores, —VERTICAIS: Cama, Atana, Barda,Adail. Loro. Malsonante, Renuncias,Contrai, Sararás, Rosas, Sutil, Tem,Soo, Micro, Amúar, Lorde, Tais, Nuas.

PARA NOVATOSoblema de Cunha Barbosa, Capital Federal

mm »//í\íüos^-.7?/oUs«npo qutnte e desagradável,

personalidade de quem fala.toi), radical carregado elètrl-ifnente.:r-ba.tio viito.a para impressionar,npugnai.«toscas.«ftõ.í-temao.tainiiar.'Mo de otidios a que nerten*e

Itbiiia.rstanento dado tis velhas amas1 'risr.cas.tormtn.e: magêe.wtaento,^llssàc de fé.

apocopada de multo.r»w_d> rin. próprio para n na-íacaV.in 'I' moinho Ou de lagar.»CMe 12 metes.™! da família das Letruml-íWe de guiiado de camarõesn«, temperado com azeite del1! * Pimentailv».*W de obra impressa.•I fios.tone leste.

Sos' m* se ven<-*-m llvrostuel

ílhe*" fantásticafre*

Ui d» Ptnbl.ma de domlnt-o fll-

Ori' tli- Achi- E1*-v*' ***IM*;. r R6' P°r- In* R«*™*W; Coara. Ria». Alar. -^mS"i S*li' Ali' Avê-¦i Av,i' ?7lbore». Apear, Tei-'• Av»l. Sn_. ir».

fcl NOVÍSSIMASJ*¦lemhra uma bebida e.ti-««. entretanto, é pura matéria*•*' 'Paulo AragSo da íll-

JjWh sujeita a r-n-iura. 1-1-1R*'TiL'*"*d0 íul ° •-'•'oo re-••*, ^"««nerer calmo. 3-1 _

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» l'í.#- ',"**-í*.»l«• 5*h »••<¦*"

âà*. **'.'.».*•

CORRESPONDÊNCIARAVENGER (Luiz de Fora: — Re-

gistrada com muito prazer a sua Ins-• rlcão. Quanlo ao trahàlho que notenviou, èsíi prejudicado, porque nestaseção só íio adotados dois (.icion^nos,Simões dá >onseca (Ed. pequena) oK. Lima e G. Barroso. Em vista disso,vamos fazi-* algumas alterações nomesmo, adaptando-o aos referidos dl-cionários.

ADOLFO TUCHMAN (Nesta): — Seutiahalho ta.\ei possa ser aproveitado,depois de 9l_j.ins retoques.

PIRES (Nebta): — Examinamos oseu trabaim no qual encontramos al-»:uns senões que só verbalmente lhe.p.-.driemos rroitiar. Assim, querendodar-nos o prazer de sua visita, aquiios èncontra.moi diariamente, das 9 à?I2 e das 14 à:. 18 horas, exceto aossábados qu« só estamos aqui até à^12 horas

DêCIO (Nesta): — Recebemos iproblema a que se refere, porém, aindac cedo para lhe dizermos alguma coisaa respeito Podemos, entretanto, adi*antar-lhe qut r.&o foi boa à Impres-:.âo que tivemos à prinieira vista. pr'n*cipalmente o desenho, em virtude dnfim a que is destinado.

SÊ SA vPetrópolis): —. Está errnosso poder â sua carta de 29 de 8Rõs*io. acompanhando um belo trabalho drpalavras crizadas. cuja remessa agra-ueremos. Quanto ao registrado a quist refere, até hoje, ainda nao foi re*cebido. ótimo serviço dos correios! Jireclamamos, mas é á mesma coisa queestar a faiar no deserto. A secíio de.Para decifrai no bòndé*. nfio íoi pu-hllcada naquele sábado, ém virtude dese achar, naquele dia. acamado o re-ctator desta secfio. Sé fôr possível, pe-dimos-lhe p.-.ra nos enviar uma cóp'&das charadlnhas e perguntas dé algi*beira, que Se extraviaram com ò reg.*.*trado.

WAGNER TEIXEIRA (Nesta): -Deu-nos xr.n.de prazer a noticia qutros íornecej sAbre a formatura ie no-vos eruzaillstas. Quanto a ampliaçãoa que se .elerc. será posta em práticafuturamente, no momento é Inoportuna.

I OLABOUACOEKGratos pelas que nos loram enviada*

por: Bannl'z, .Tosé V. M., B. Zouro.Paulo de li-ao. Oscar luttler. Gur.a-tnn. MnlVè» O Pecanhn e Nlsoco.

ATÍNCAII,As colaboraçOí» de palavra» cruza*

das. devem i*hedec»r as ¦••nlnt»*. mndico»*:

— Deienho feito a nanuuim. «m |mji.,.i Manco, Uso, dlVWHlo vir acompa-nhados de um .tacumlle-, mesmo * jitpi. cnm ¦ r*tp»rtlva noiucao. Não»»ri âílmllldai. palavra*. InvffjM*» *•" I.runrail»*., hun orno llttalàlt d» nnmniirtiim.». ou sir »\U* Tamliím .ii li» ,ii»*- i*nm lll nu •• rom C-4IIIU, »o p**thn i*rii«r rvim l»ir»» "»» m*>»m»enfuIlvÀti

u*. ilu ion*fvn «tlM««di** ilnj üliijnin* rmtv» <•»¦• m»»M>' * ?"> ""

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IIIOUINA lAWfA • u/i*i R>0 8f ilAfí^f

/

FREI LOURENÇO NA TRAGÉDIAAntes ijus Worrrta Shearer se re-

colhesse 4 exisíéttcio priuada, e queLbsIíb Howard perecesse num desaa-tre de avião, ambos deliciaram onosso olhar e a nossa emotividadeao representarem "Romeu e Julle-ta" no cinema. Ela, portadora dumabeleza de contos de fadas, e êle,esbelto e maneiroso, como hábeis«lusionisíus deram a impressão quasecompleta dum trágico romance vi-vidu realmente em nossa presença;ficamos então com a sensibilidadesatisfeita, e durante alguns anosnus recusámos. u ler, a ouvir e aver representar esta peça áe Shafces-peure. Mas,-quando há mtses o Tea-

¦ tru do Estudante reabriu seus espe-táculos, não pudemos rejeitar o ca-valheiroso conutíe de Pascoal Car-lus Magnu, e fomos ao Pènix purareceber novo abalo emotivo duranteo aesempenho dos jovens artistasgue compuseram o elenco. E con-firmamos -nossa, oplutiio ct respeitodo encantamento que sobre o espi-rito: humano exerce a história: (indesgraçado casal ¦ veronês; apesardas vestes obsoletas, da linguagemapurada; dos gestos solenes e dosexcessos patéticos, a gente nüo seenjoa com "Romeu e Julieta". Tan-

. to não se enjoa, que (iia.s depois re-Zemos a célebre tragédia, numa ex-cèlènte tradução em prosa e versofeita pelo poeta paulista OliveiraRibeiro Neto.

A recente leitura chama-nos aatenção para um personagem quatempre nos passara despercebido —o franciscano Frei Lourenço, cujos

. serviços, religiosos estão ligados àsfamílias Oapuleto «-¦ Montechio; nopalco êle não adquire o devido real-ce, obscurecido pela agitação da. íu-ventude impetuosa, da i-ibreza arro-gante e (ia. criadagem insolente; nolivro, ripscobre-se que sua ação é

Else Machado(.Especial para o DURÍO DE NOTÍCIAS)

deveres marcada, e embora nãa sa-cudu os nervos do leitor, como em,cena nár sacode os do espectador,tem importância definida no enredo,que o gtiiu inglês movimentou sempoupança di unseius, terntiras, ape-files e aflições. Convencido de que"a lunt.aac e o mal se contrapõem",o sa:K:n»íf- não ite.vi conselhos aosa„a.ixtnaáos, sun longa experiêncianos assuntos terrenos e sua confiiin-cu nu justiça divina desdobram-secomo uma rede protetora e conci-liadma. ,. Êle aprova o casamento de Romeue Julieta; quem sabe uma união sa-gvid.i. capaz de íerminar a tutasangrtnlu entre Capuletos e Monte-

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PARA MOCINHA — Linda com-binarão de duas peças num. sávestido. A saia ê de iscido co-lorido combinando com. um swea-ter no mesmo tom. A saia/porttr um. vestido bem < jportivo,possui bastantes pregas ;:ermitin-do amplos mò-„- ¦ e:ito$, — (Por

Vera Winslun),

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qu«Hut » »« prifarldaa «. cnm punho*, Uma grami» fl«r emn»

|.i.'.-i.i o ciilijtllilii A elfltUM » iiM.. Hn* " " «ala i saiu i|U«|«'l'1'l- M *|i» l|'ll) 1'MIIII-ll.l »,«.l,

c/tius r Ifortanlo, presta-se a des-truir ii* dificuldades que periurbanto iJlitii doi, dois adolescentes; aavezes, tombem, sente-se perturbadopelo Otíiii ambiente, chegando a afir-mar vut-, tantas mágoas u levam apener i ritmo das idéias. Contudo,reulizuiiui, suu delicada missão, ten-ta ij.pni iguiir us urdores e diminuiras prr.t ipitaçóes de Romeu; este cot-tauti náo se importa de lazer ascuisai us pitssus, de cliurur, de ar-r, nua.' os cabelos e deitur-se naollfiti, t,uc t. sojrimento e mesmo nil-plaoâvpi Frei Lourenço aponta a,impropriedude o a inutilidade d»tais processos, quem corre acabatropeçando, e atem disto onde- já seviu um rapaz brioso procedei- cumos modos dum muricust Com Julle-ta a fraát. e paciente, e cheio demansidão vai-lhe ministrando licúesde esperance, e coragem; com o.gen-til Paris é reservado, de acordo comas conveniências, e com o pui Capu-leto & abertamente severo, mostran-do que "o remédio para o deseâ-péro nâo está lio desespero".

Debalde. o sacerdote muoca a suasanía urdem para alculmur aquelepessoal dominado pela dúplice pai-xã.o do ódio e do amor; terrívelpuixão, que tudo arrasta pelo canti-nlui do terror, não se detendo paraatender aos avisos dos homens pie-dosos b Imparciais. U próprio Ro-meu declaru que os loucos não pos-RUevi óuvidvai e desdenha as con-soluções filosóficas do velho con- \fessor; a filosofia que se enforque,acuso pode ela resolver os infortú-mos dos amantes perseguidos pelodestinar E sem papas na língua or-dena a Frei Lourenço que não opi-ne sobre aquilo que nunca expe-rimentou.... Igualmente debalde ofranciscano recorre a expedientesextremos ajudando Romeu a fugir8 cedendo a lalieta o licor que pro-porcipna quarenta e duas horas 'desono; u fatalidade não abandonasuas vitimas, e os infelizes vão deolhos fechados para o túmulo, comode olhos, fechados foram para ummalfadado hinleneu. Os ferozes che-fes das casas odientas -muito, tardefinalizam sua mortal antipatia, e asúltimas palavras da peça são pro-nunciados por Êscalus, príncipe

' deVerona;

..."Pois nunca história triste assimI aconteceu,

como a do triste amor de Julietal e Romeu".

Fechamos o livro, meditunão sd-bre a violência do entrecho e aven-turanao-nos a uma interpretaçãopessoal: -— o vulto de Frei Louren-Co srniboíiia, na tragédia, o perma-nente conflito entre a paz espiri-tual e a inquietude passionaí, *tensão dos dnimos o casamento es-condido, a atração do sexo, ':< t-ne-açu de exílio e separação, este.-- ele-mentos todo3 constituem sotímuíri";úbsedanfes e correntezas runeilas,se a intervenção religiosa e os pia-nos carttativos de Frei tuourenconão produzem efeito, è porque aperturbadora Venus ' teima, atravésdos séculos, em ser mais poderosado que Deus.

^AÓS <*bse!

l*úá9\ "se

sas» rsr/* Pllnl°

iíé#nl ° d•niàniaco,

«iv« paralicrltoí e"

te.Vo che?

^eu iicosafus b>icla dnâo

saltos.que 'erenti¦nflm.

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1 irgtói a"*!*'

CONJUNTO ELEGANTE — Casaco e vestido para a tar!.'binados com muito gosto. Observe o tamanho do bolsonuma proporção inteiramente diferente do que estames ldor a ver. O vestido tem quatro botões na frente e um ciuí;

(Por Prunella "IVuud).

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,.„, Plínio Salgado; é, po-ien í Moèclnièn mais curió-

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Zc S nà° ° quaiiílca(r"!a - .'rihólcoi termo um tantoie

T u n a""81' fo1 um 1,om

f ;"nuU tempos. Política;

n chefe verde í uma lastima,

;,°e inlegralismo" é.a coisa1 que se tem visto sob

1 v hrasllelros. De uma in-

gaSmargar. osr,Plínio

ao faz nada coerentemen-«lios que tem dado, as va-1 o têm levado a situa-

Síerentes e paradoxais, o con-.nllm ds suas atitudes de

L tudo Isso fizeram rto In-is slgmallsmo o tipo mais

t0 da política brasileira, pas-v.nerna, até. no sr. Getúlio

aliás, o seu mestre, o seu

inspirador mor, o seu gula e cúm-pllce em épocas diversas e sombrias

Analisemos ligeiramente a táticado sr. Plínio. Vimo-lo, logo no ini-cio do verdismo, a atacar sem dónem piedade a Inglaterra e os ju-deus. A Grã-Bretanha era a Inimigan.v 1 dos povos que queriam e de-viam ser livres; os judeus consti-tutam a "raça maldita" que precl-sava ser exterminada da face daterra; unia e outros, em suma, re-presentavam perigos que urgia ex-terminar, para sossego do mundo egloria dele, o antoniesco e conse-lheiral êmulo do outro, o de Canu-dos. E note-se desde logo; naquelestempos, o comunismo já andava aarmar tendas por êsses nossos vas-tisslmos Brasis, mas, ao sr. PlínioSalgado pouco importava que o sta-llnlsmo começasse a pòr os mnngui-los de fora; o que lhe interessavaera a Inglaterra, a lmpeflalistá quese acostumara a fretei- as unhas noBrasil. O que lhe parecia multomais interessante era fustigar osjudeus, contra os quais se erguiamos protestos do mundo.

De uma hora para outra, o sr.Salgado muda de estratégia: o co-munismo. nada como o comunismopara as campanhas inteligentementepreparadas. E para cúmulo das au-

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QUINTA SEÇÃO y^^IúiM^T rSl/S^C: Domingo, 11 de setembro do 1940

NVENTARIANDO AS NOSSA COISASO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística espalhou por todo o território na-eional seus funcionários e estes andam a p erguntar a todo fazendeiro quantas cabe-ças de gado êle tem, quantos burros, quan tos cavalos, quantos porcos — Agora va-

mos pôr a escrita da nação em dia, sistematicamenteReportagem ãe DANIEL GAETANOTObO

fim rie ano o Instituto Brasi-leiro du Geografia c Estatística vem; (lando \ publicidade uma porção denúmeros de certo modo interessando atodos grandemente. Mns o louvável nainclatlva está na mentalidade novacriada pela idéia de cifras e totais. Emcertos setores então a vantagem íimensa.Quero divulgai' os que dizem respeitoà chamaria população pecuária, n saber,todo êste mundo de touros, bois, va-• cas, garrotes e bezerros, quando se tra-la de bovinos; garanhões, cavalos,éguas e potros, se é de eqüinos que sefala: burros, mulas e jumentos, no casode muares è asslnios: varròes. porcos eleitões, no que respeita a suínos; car-

nelror, e ovelhas, no que se refere aosovinos; tendo ainda a considerar os ca-prinos.

Ora, é tnrin uma porção rie carnesmuito requestrádas ou então animadasservindo bem para outras coisas a queagora vem merecendo atenção especialrio governo.

O Instituto espalhou por todo o ter-ritório seus funcionários e estes andamperguntando n todo fazendeiro quantascnheçus de .gado éle lém. Nem sempreo dono da fazenda, o criador, sabe aocerto o que possui. Alguns ainda sedão ao trabalho de contar as manadasno riia da mnreação, outros ent rol antonem por essa época. Por Isso, nada étão dificll como levar a efpllo a lare-fa de todo ano estimar o número decabeças em caria rebanho. Pnra os cha-macios coronéis o negócio, em matériade gado, se resume no ter um númerosuficientemente grnnde de cabeças parna reprodução. Soltos, os animais peloscampos afora — que nasçam, se crieme morram ft vontade.

Grande número de funcionários eneár-regados de fazer a contagem — infor-mam-me — estSo cansadns rie cocara cabeça ante as respostas rins fazen-delros. Quando perguntam quantas va-cas, por exemplo, o homem têm, êleresponde que vai num mais ou menosde quinhentas a setecentns, de mil amil e quinhentas, pnr ai assim. Dealgum tempo pnra cá vem melhorandoum pouco.

PARA POR A ESCRITA EM DIAE' que a repnrtlção encarregada de

contar as coisas por aqui está pondona cabeça rio homem do Interior queninguém vni Ilia fnzer mnl no sabero que êle possui. Pelo que se tem pó-dido observar nestes nnos de trabalhosistemático, o Sul olha com bons olhosa questão c colabora com os funciona-rios; o que nlndn eslá riiflril ô o Norte,onde a criação não obedece a nenhumadisciplina,

Ainda assim, a contagem sempfe sefaz. Já se sabe. por exemplo, que noSul, região rlnsslflrada em primeiro lu-gar em matéria dc pecuária, no quetoca ao rebanho bovino, foram conta-rias 17.56G.390 cabeças no fim do anopassado. O sul, pnra efeito destas esta-tisticas, compreende os Estarins de SãoPaulo, Paraná, Santa Catarina, RioGrande do Sul. Nestes Estados se en-contram ^7M)fc do tolal apurado noque concerne a bovinos em todo o Bra-sil.

Mas as cifras mostram, na distribui-ção por regiões fisiográ ficas, quo oLeste, quer dizer, os Estados de Ser-gipe Bahia, Minas Gerais, Espirito San-to, Estnrio dn Rio e Distrito Federnl,

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9Ir rliiil Ira fl w\ S!lã\Ki8Hh8IUE.-IUULIUI1 fi Lúii4fWBUI4HyLUIZ DE VASCONCELOS

PARIS (Pelo Bandeirante da Panair)— Cliurc/ii/7 eimoiiírn-sp doente em c:isade um amigo, perto de Nice. Já umdos médicos do rei Jorge velo especial-mente de avião erraminé-lo. Tudo pa-rece ir pelo melhor. Porque seria real-mente uma. pena que o líder dos con-servadores mundiais não pudesse assistiroos resultados rfn oHeit/nçilo <ji/e, cnmitiabalrfvel persisíénríj, vem tentandoimprimir ao mundo desde 1917. Os re-vezes, até agora, não o fizeram desa-nimar, e neste nno de graça de 1949,depais de tantos esforços de Foulton aEstrasburgo, a áurea dn sucesso sorri-lhe.

Razões tinha o -antigo oficial volun-tério da guerra, contra os Boers em«rio ceder terreno ita Gr^nlo, emborapara isso tivesse que enfrentar a orien-tação dc um Parlamenta e de todo umpovo que, antes de. terminada, a guerra,«ío viam ainda com clareza o objetivoque Churchill lhes apontava. Não viamé talvez inexato, melhor será dizer; nãopodiam crer no que vinm.

Tfpje, nhservandn rom que alegrki aapersonalidades se referem mai" uma vezan "vespeiro halcônico": observando asensacional queda dn anjo titínta e ns'p'i"in5 que se preparam para "eliminaro fnr.o albanês", teni"s de concordarque a visão de Churchill não se embotoucom os mios.

//ii mnis, porem. /M os preparativosda União Européia Ocidental, instituiçãoonde uma. Nova Alemanha ifará entra-da daqui a dias, ao lado, pela primeiravez, de fato, ao Indo, dn resto dn Eu-ropn encaneclda que. prpcuryi defendersua civilização cristã e capitalista. Ou-

tra obra na qual encontramos as idéia»inspiradoras e o trabalho pessoal deChurchill. E, porque ainda não é tudo,essa União Européia, se fôr cuidadacom jeito pelos peritos econômicos in-gleses, poderá, ijiii.d, spr Incluída nazona do er.terlino, conforme alguns dele-¦jados britânicos propuseram sem maisdemoras em Estrasburgo, depois da ru-tura da lua-de-mel em que tiluinnt comos norte-americanos.

Diante destes dois grandes triunfo»recentes de Churchill, nem valerá apena nos referir d habilidade com queo ardente líder traçou em Foulton umprograma, que agora encontramos con-subsfanciado em suas linhas .gerais napolítica mundial dos Estados Unidos.

Por ser talvez o acontecimento maiíinesperado, a queda dn anjo Tito im-pressiona Instante a opinião públicafrancesa. Teria Churchill sabido com-preender Tito na entrpvista que comêstp teve nn Adriático? O certo á quese nãn o pôde compreender, soube noinfuimo valer-se das informações pré-ciosas que a Embaixada Britânica er»Belgrado féz chegar até Lnndres.

Escrevia um conhecido comentaristaque o titi.tmn trouxe novas perspectivasà política seguida velos Estados Unidosem relação à URSS. A hipótese n/iocusta a crer. Tito surgiu, ou existiajá, como um. aVad" importante dosmeios dirigentes dns Estados Unidos. 3é minto natural, que TVinsfon Churchillcontasse com a possibilidade mista aocomandar o desembarque de tropas in-glésas em Atenas para dominar os EAIi

(Conclui na 2.» página)

Dr. Camillo Monteiro

lUpifppjfi..Alguns espécimes dos preciosos animais cujo censo eslá sendo levanlmlo.

vem logo depois, com 15,673.'70 cabe-ças, o* que lhe dá a percentagem de33,81 Ih no lotai do pais..

Ainda se tratando rie bovinos, o Cen-trn-Oeste, que compreende os Estados deGoiás e Mato Grosso, anrin com 6..369,170 cabeças, o que revela lí',7'1%na criação em todo o território nncio-nal.

O Nordeste, isto é, os Kstados dò Mn-ranháo, Pinul, Rio Grnnde rio Norte,Paraíba, Ceará, Pernambuco e Alncrtnstêm nos' seus campos ü.620.460 cabeçns,uma perrentngem de 12,12%.

Por fim, o Norle, os Estados deAmazonas, Pnrá e os Territórios deGuaporé, do Acre, do Amapá c de RioBranco, revela a menor quantidade coml-;i2S.05Ò, apenas 2,43% da criação dopais.

São números que precisam' ficar sabl-dos, no 'lliterêsse da nação, que assimp5e sua escrita em din. Parn tnnto,há necessidade de que os criadores sin-tam a Importância do problema", o queem melo de grande dificuldade o Ins-tituto vem conseguindo.

SAO MILHÕES DE CABEÇASNo que respeita ao rebanho eqüino os

empecilhos pnrn contagem nflo dlmi-nuem. E' que, na esperança rio sono-gar o Imposto, a qualquer pergunta rioagente rio Instituto, o criador logo pen-sa no fiscnl, que ali vnl pnrn cobrar-lhea tanto por cabeça; Porque não saibamesmo, ou por mnnln de ocultar a ver-dnde, srt depois de mulln artimanha temsirto possível notar estes números apro-xlmnrios. que dc ano pnrn nno mnis seaproximam ria realidade.

Ainda é o Sul que se encontra me-lhor classiricndo om rebanhos eqüinos.I.á estão os nossos maiores efelivos. So-mando tildei, deu agora no fim rio anopassndo 2.RfiW.2S|l rabecas, ou então,42,3R% rio apurado em lodo o Brasil. Aseguir, vem o l.êsle com 1.915,830, oumelhor, 2R,31% do total. Denols, oNordeste com 1.211.330, o que lhe ofe-rece a percentagem de 17.90%. Conta oCentro-Oésto com fi!4..|.')u cabeças, por-tanlo. 9.52% no rrtmpulo. E por fim oNorle com 128,130, apenas, 1,89% dototal.

Nn hora de reunir os muares e asini-nos, isto é, burros e jumentos, tem-seVisto que a concentração maior não estáno Sul, mns no Nordeste, onde estesanimnis são muilo empregados nosmrios de transportes.

Cerca dc 877.630 cabeças, nnda me-nos rie 63,88% da criação, em todo opais, se encontra naquela região. Cn-bendo no Lesle 424.840 cabeças, ouentão 30,92% dos nossos efelivos totais.Só enlão chega a vez do Sul, com43.690 cabeçns, o que significa 3.18%do lotnl de lodo. o Brasil. No Centro-Oeste, 21 6ri() cabeças, ou 1,58%, e aoNorle apenas se concentram 6.000, so-mente 0.44% do todo.

A dificuldade nn contagem não iliml-nul muilo em relação aos porcos, tam-bém crindos no leu, principalmente emcprtns regiões. Mns sem nenhuma dú-vida não é láo grande como no que serefere aos outros animais. O Sul, onde acrlaçío já obedece a bons slstemns. es-tfto 40.908.470 cabeças, Islo é. 40.81 % .No Leste, 6.887.210. ou 28,92% dos

nossos efetivos. Eslá o Nordeste com3.482.S40, o que lhe dá a porcentagemdc 14,62% Tem o Ceolio-Oéstc 2.1170.910, ou 8,72% rie Indo o tei'1'ltõ-rio nncionnl. O Norte concentra a me-nor quantidade, pois rciine apenas ....460.220, somente 1,93% do total. En-Ire os suinos se contam os chamadosvarrões, porcos destinados h engorda,porcos reprodutores, leilões, toda estncarne que ás vè/.cs desaparece dos açou-gues, muito embora continue nos chi-queiros fungando',-j

O frio Sul, no tocante nos ovinos, ain-da revela mnlor soma. Tem nada me-nos de 11).526.9811 ovelhas ou carneiros,o que lhe dá 67,73% de todos os reba-nhos juntos. O Nordeslc possui 2.977.800, ou 19,16% rios efetivos.'Temo Lesle 1.824.000, ou 11,74%;. O Cen-Irn-Oeste reúne 124.7611, ou 0,80%.Mostra o Norte 88.720. ou 0,57%.

AS NOSSAS CIEItAS ENGLOBADASEstes números vêm provando certns

vantagens pnrn orientação da economiaprivada e pública do pnls, se na ver-dade esla economia riflo é uma sil. Oscriadores Inteligentes andam procurandoexplicação pnrn o.s campos dc pnslngemque revelam desaprnvellnmenlo, e cul-dam de nfnstnr ns causas. A medidaque o lempo passa; compreendem me-lhor n finnlldnde do funcionário queprocura snher a quanto nnda a vidariélc, fazendeiro, e permite assim, nogoverno ir pensando nn menbor manei,ra rie povoar os nossos muitos qnlIA-metros quadrados, não só de genle. cnmorio essencial pnrn que esln gente Viva,

O assunto que agora está merecen-do a atenção rto nosso governo, em ou-Iros países há muito rléle su cogita.Pnrn citar os nossos mnis afins, é bomlembrar n Argrnlinn, que há pouco delifi publicidade números a respeito damesma matéria. Sabe-se assim que orebnnho de bovinos rio pratn possui41.268.000 cabeças; o de ovinos50.857.000; ou de suínos, 2.981.000 0rte eqüinos, 7.238.000.

Também os Estados Unidos fnzenia contagem anunl de tôrins as coisasque possuem, publicnndo há pouco suascifras oficiais noMncanle á populaçãopecuária, revela em seu território a con-ccnlrnçán de 81.207.000 bovinos37.àlR 000 ovinos, 56.921.000 suinos e7.219.000 eqüinos.

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dar as nossas cifras englobadas, se-gundo a apuração rio Serviço Nacionalde Recenseamento. e publicadas no úl-limos número do Auuáilo Estatístico doBrasil, há pouco entregue no público.Os nossos efelivos vão, no que respeitanos bovinos, em 46.357.740; eqüinos,6.76S.0OO; asininos, 1.373.800; suinos,23.814.650; ovinos, 15.542.260. Este éum Inventário rie nossn .pecuária quemnis vale pela mentalidade criada.

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ilu Aerovln», liiúmeruH pessouN denossn mundo neronAutlco e repre-¦tentunte» da Imprciisn carioca epiioilNta.

O dr. i.ilmiii dc Mc111l11iK.il llrnrlque», que também exerce nu fun-çiien de superintendente da Vusp,em expressivo Improviso, niiuiIihi odr. Ca uli}' da Costa Araújo, exal-tiuiiln 11 111 1 <..in,illil;iili do novopresidente e mencionando o» »er-vlços que vem prestando ft nossniivIik.iiii comercial, cujo desenvul-vimento multo lhe deve

o dr. Cauby dn « ....»- •..,.,,.,

)» ocupou '''.."¦ dr relevo nu.-¦ • ' " •¦'¦ comrri Ini. piirtlclpiiiulii dr

•. ui". empreendimentos dc Miltuuu huinrin da niitua iiviucAo Cljvil, como o dr membro do m.'que elnboriiu •• coillgo Hrtmllrlrn

ao Ar, ulêni de ter sido represen-tnntr du Pan Amerlcun WorldAirways e presidente d» Pnnnlrdn Brasil.

Após o ntn de nnninnturn do têr-mn de |M)BSe, que >¦<¦ proccRRiiu »obiih ii.iImius ilm. presente», em pon-cas puluvrns, n dr. Caubj dutos-Ia \ 1 111 in demonstrou nue »ntlsfa-Cfto au ner Investido na» nnvnsfui" "• • voltnndu deslu Inrma, aosrlo du avlaçftb 1 nnieri lui ondeespera continuar u ohru dr ron-

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DEUS E OS ANAUÊSi(Conclusivo da 1.* página)

dáclas dêsse grande comediante ver-de, começou ôle a íalar também emnome de Deus. Como se Deus n&osoubesse, mais que nós, das verda-deiras Intenções dêsse provadlsslmoantl-"llberal" e antl-democrata dosanauês, dos sigmas e dos punhais.

Causa-nos revoltas, a nós, católl-cos e antl-comunlstas, os jeitos etrejeitos do "chefe nacional". E re-volta-nos, sobretudo, o fato de dese-jar êle nos fazer a todos de beóclos.Mudando a tabuleta do integralismopor uma outra Igualmente confusade populismo, o Partido de Repre-sentaçâo Popular andou por ai mo-tido em vestes de democrata, abju-rando, até, ao próprio doutrlnarlsmoanauesco. E era um gozo ver-se opllnlsmo entoar loas à Democracia,como se êste pais fôsse constituídode desmemorlados ou de Idiotas.

Agora, o sr. Plínio Salgado aca-bou por se desmascarar de vez.Escudado numa declsfio judiciária,o chefe verde está dando gargalha-das satânicas. Pois, então, nfio re-conheceram alguns juizes ilustresvirtudes mlrlflcas no Integralismo?Ora, e se o Integralismo é a dou-trina mais patriótica, mais digna,mais construtiva e mais coerente dequantas têm surgido para salvar oBrasil, por que deixar êle,- o sr.Plínio, de voltar à tecla antiga, Istoé, aó- realejlsmo slgmólde?

Convenhamos, porém, que tudoisto é triste, sumamente triste. Osr. Plínio Salgado deve andar con-vencido de que a sua Inteligência,afinal, é realmente > sobrenatural.Fazendo aos outros dé ingênuos, ila-

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queando a boa fé de multa genteangeiicalmente desprevenlda, o chefeverde chegou ondo queria: o Inte-grallsmo reconhecido como pondera-vel expressfio do brasllldade, de de-mocracla e de cristianismo!

Mas, Impõe-se aos homens justose bem Inspirados do Brasll nova emais veemente reacfio aos hlsterls-mos e aos planos tartufescos do pll-nlsmo. Ninguém mais que nós de-seja o combate decidido ao comu-nlsmo. mas, combater o comunismo,para deixar à solta o Integralismo.é que não é possível. Devemos for-mar já e Já uma força viril contraos dois extremlsmos. E é misterdesmascararmos êsse senhor PlínioSalgado dos punhais e dos anauêsestúpidos.

Sem comunlsmos nem nazlsmosnem fasclsmos, lutemos por umBrasll cristãmente democrático. Enão permitamos que Plinio Salgadocontinue nessa comédia em que pre-tende monopolizar e enxovalhar osantíssimo nome de Deus.

a(Conclusilo da 1.» página)

que haviam corrido os alemães daGrécia.

Em qualquer dos casos, não ê de-mais repetir que Churchill viu a direitoe foi conseqüente, se bem que não pu-desse evitar, por sair de sua vontade,que sôbre os louros tão sabiamente con-quistados se projetem sombras de ne-gacão.

Não será preciso ir longo para asdescortinar. Aqui em Paris, a quatro-centos e tantos quilômetros de Estras-burgo, ninguém parece dar-se conta daAssembléia que nessa última cidade sereúne. Ninguém, salvo as entidades ofi-ciais, o sr. Blum e seus discípulos. Oacontecimento poderá nâo ter impor-tãncia. Mas vejamos. Em contrapar-tida, a pressa em admitir a "forca, daAlemanha" suscitou os mais amargoscomentários desde os setores católicosaos da eitrema-csquerda.. Concluímos,portanto, que as sombras nem sempredeixam ver os louros.

O caso do titismo não aparece me-nos complicado pela sua negação. Seem 1947, por ocasião da resolução apro-vada pelo Bureau de Informações, ai-gumas hesitações se revelaram nosmeios chegados aos comunistas, prova-oagora, â evidencia, a atitude declarada-menta pró-anala-amcricanos de Tito queeste não podia, de modo algum conti-nuar ao lado da URSS e das demo-cracias populares do Leste. Dai a. aámi-tir-se que Jdanov o seus companheirossouberam prever as coisas com justeza,vai um passo — e assim pensa um,número cada ves maior de "fellow-tra-vellers", como lhe chamam os amerl-canos.

Bem sabemos qun Churchill não recuaem face de tão pouco. Sua. persistência,acompanha-lo-á até fi morte. A DivinaProvidência, hd-de deixá-lo talvez assis-tir em pessoa ao resultado final deseus esforços. Êle merecc-o.

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Quinta Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 11 de Setembj

Os casos Morosos da cida;Esta seção, criada em 23 de setembro de 1941, parv» tervlr de Intermediária

entre o* propósitos generosos do público e a* pessoa* necessitadas que por «iesão socorridas, ao atingir o caso n.» 1.100, conforme estatística que Iatemosperiodicamente, ;d recebeu e distribuiu entre o* beneficiado» e suas famílias atoma de 0$ 721.723,00. De cem em cem casos, como de costume, continuaremosa dar a cifra total dos donativo» distribuídos.

Oe leitores, que não quiserem levar pessoalmente o* seus donativo* aosendereços indicados, poderão trat/l-lo* an DIÁRIO DE NOTICIAB, onde serãorecebidos pela gerência deste jornal, das 9 à* 18 hora*.

A entrega, pelo DIÁRIO DE NOTICIAS, da» importâncias recebidas, ê feitatõias as semanas, rt.. quartas-feiras, entre 16 e 18 hora», quando poderão vir ànossa redação os leitores que desejarem assisti-la.

CASO 1. 171

Uma infelicidade nunca vem só. Não faz muito tempo, a menorperdeu o pai, de modo dramático. Ao saltar de um trem, em Cordovil,o homem foi colhido pelo comboio o uoio a morrer. A mãe, viúva, comrfois filhai, ela que conta quatorte ano» e um irmâoilnho. de cinco,teve que redobrar dr. serviços domésticos. O marido nada lhe deixou,porque era operário bisoatelro. A mocinha passou o tomar conta doirmão e a desempenhar-se das ocupações domésticas.

Agora, o resto.Mal alimentada, sobrecarregada, de. serviços, mal dormida, porque

t residem num casebre do» confins de Agostinho Porto, na rua CristoRedentor, número cento e cinqüenta- e sete, sem o menor conforto,adneceit,, A mão levou-a a exame médico num dos ambulatórios dacidade. Ouviu, então, a revelação tremenda. A filha estava tuberculosa.

Não é preciso dizer mais nada para imaginar-se o que está acon-tecendo. Os recursos de que dispõe a. _tó_a mal davam para a subsis-tència dos filhos e a sua própria. Com a moléstia da mocinha, então,não há dinheiro que chegue.

A enfermidade está bastante adiantada. Foi sempre retardado oexame médico porque, a principio, julgam a. infelit viúva tratar-se deum res/riado forte. E será muito difícil, salvar, agora, essa vida emcomeço. A tuberculose, como se sabe, prefere as criaturas jovens o asdevasta mais depressa do que a qualquer outra.

E' necessário, todavia, minorar os sofrimentos da doente. Neni odinheiro pnm a condução, a fim de ir a tratamento no ambulatório,existe, ii.. vé.ecs. E quanto a melhor al'mentacãn e remédio» prescrito»psí-ft médicos, que os ambulatórios ainda, não possuem, nem. é bom, falar.

Vamos acuúi-los.

Entrega de donativosConforme ficara afsentado, realizamos, ante-ontem, a entrega dos

donativos aos rasos ns.: . - 117 - 123 - 147 - 237 - 334 - 339347 — 373 — 381 — 404 — 362 — KSS — 593 — 599625 — 644 — 647 — 679 - 737 — 816 — 844 — 008

1024 — 1.025 — 1.046 — 1.114 - 1.161 — 1.164 — 1.166 — 1.167116S —- 1.171. no total de Cr? 5.660.00. Os demais casos cii-mados eque n3o compareceram deverão fazê-lo na próxima eiuarta-felro, entre16 e IS horas.

Donativos em nosso poderSaldo em nosso poder, dos casos que ficaram por pagar.

conformo discriminação feita na ediçüo de sexta-feira CrÇ 7.124,00Recebemos mais:

Sempre e carinhosamente cm mei-rtrla deminha mãe — caso 646 — CrS 40.00.e casos 666, 667, 650. 653. 659 e 671— CrS 20.00 para cada, no total (Je . . CrS 160.00

Anônimo — casos 334 e 117 — CrS 30.00para cada, no total de CrS 60,00

Allde Velasco — caso 908 CrS 10,00M. G. — casos 90S e 1.168 — CrS 20,00

para cada, no total de CrS 40.00Anônimo - caso 908 CrS 50.00Um soldado enfermo — caso 908 Cr.> 20,00Umn espírita de Ipanema — caso 908 .. . CrS 50.00Jullo Rogério Fernando — caso 908 CrS 10,00Um anônimo — Em intenc.o .i alma de

seu cunhado — Clarisse da Silva San-tos - caso 908 CrS 50.00

üm mal simpatizante do espiritismo caso 1.170 CrS 30.00 CrS .iOO.OO

Cr$ 7.624,00

Loteria FedeialHESCM- POS PRÊMIOS DA LO-TERIA N. 404, EXTRAÍDA EM

10 DE SETEMBRO DE 1940:

26822285129952

— 634

12798

26359

CrS 2.000.000,00CrS 400.000,00

Cr$ 200.000,00Porto Alegre — Riodo Sul.

CrSCarazlnhoSul.

CrSRio.

CrSRio.

100.000,00— Rio G.

80.000,00

60.000,00

do

E mais 5 prêmios de CrS 20.000,00,20 de CrS 10.000.00, 30 'de CrS5.000.00, 50 de CrS 3.000,00, 100de CrS 2 000,00. 400 de CrS1.000,00, 1.500 de Cr$ 500,00 paraos bilhetes terminados com os doisúltimos algarismos do 2.o ao 6.°prêmio e 3.600 de Cr$ 400,00 paraos bilhetes terminados em 2.

NOS DOMÍNIOS DÂ FiLATiUÂPor PHILOS ATELÉIA

CURSO DE F1LATELIA — Havia-mos, domingo passado, prometido voltarhojo ao caso criado pelo sr, diretor deCorreios com a extinção do "Carimbode Primeiro Dia", e adiamento da cir-cula__o do selo Joaquim Nabuco. To-davia, em íace de correspondência querecebemos do Clube Filatélico do Bra-sll, pedimos permissão aos amigos fila-telistas, para adiar o nosso comentáriopara o domingo próximo e nos ocuparhoje da Interessante e útil Iniciativacom que aquela agremiação especlall-zada está brindando os filatelistas ca-rlocas.

Já é ponto pacifico que a fllatella,além de ser o mais útil e interessantepassatempo, 6 um valioso fator parao desenvolvimento da cultura de umindivíduo.

O colecionador de selos que exerceestas atividades com conhecimento doassunto tem a oportunidade de aumpn-

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SOUSA RIBEIRO

Sob a presidência do embaixadorJosé Carlos de Macedo Soares realizar-re-á. amanhã, às 21 horas, no salãonobre do Silogeu Brasileiro, ultuado àAvenida Augusto Severo, n.° 4, a ins-t..laç&o solene da I Reunião Pan-Ame-ricana de Consu!*- sobre Geografia,promovida pelo Instituto Pan-Amerl-cano da Geografia o História, e orga-nizada pelo Còriisalhò Nacional deGeografia.

A I Reunião Pan-Americana de Con-sulta sobre G.osr.fH promete revés-tir-se de grande brilhantismo e terá.ofetivamente enorme repercussão emtodo o Continente, pois nela tomarãoparte delegações oficiais de todos ospaíses americanos inclusive o Canadá.

Está previsto vasto programa de es-tudos científicos a cargo de Comitêsespecializados de Geografia Física, Bio-geografia, Geografia. Humann. Geogra-fia Regional. Didática e Divulgação deGeografia. _ i

Os trabalhos se desenvolverão emduas fases: na primeira haverá reu-nlões plenárias e das várias comissõesde estudo; visitas a serviços . institui-ções cientificas; conferências tertúlias,mesas redondas e reuniões culturais deinteresse geográfico; visitas as autori-dades e reuniões sociais.

Para a segunda fase estão previstas¦xcursões ao Interior do pais com oobjetivo de proporcionar aos geogratosestrangeiros conhecimento de distintasregiões brasileiras.

Já so encontra nesta capital as de-legações oficiais de vários países ame-ricanos, que aderiram ft Reunião, bemr.omo representantes de instituições ci-cntlíicas nacionais e estrangeiras.

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ral, História do Brasil, Geografia Geral, Geografia doBrasil, Ciências Naturais (2 vis.) Geometria, Alge-bra e Desenho. -

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Manifesto de Criação doClub de Propaganda

da ONUDia vinte e «etc do mès de agôs-

to v- V-, Babado, o estudante doArquitetura sr. JOEL LOPES I>E

CARVAI-HO convidou-nos pnraassistir a uma reunia» a'realizar-st na Faculdade, e na sala do Ul-

letórto Acnd-mi-ü, onde seria cs-

riarcoidu o objetivo da ossembléia.lorr.o colegas, acedemos ao conv -

d comparecendo ao conclave, assi-

iiúndo ao entrarmos a lista de

presença, ficando, entilo, cientes de

«uc a aludida reunião di/.ia res-

peito a assunto» da ONL. «eleva

votar que, dada a circunstancia6i devermos assistir a uma aula,

retiramó-nos da sala. antes do

t-rmino da HeaS-to.Com surpresa, vimos a publica-

.._„ em epígrafe, ondo os nossos

.Lume- aparecem como constituln-tte da Comissfto Provisória do

Criação do Clube de Propagandaa-.x ONU.

Tendo os nosnoB nomes sido usa-*.os abusivamente, apressamo-nosem declarar que não somos mem-

bros da Comissão Provisória, tam-

pouco estamos ligadas, de qual-quer fôrma, ao citado Clube.

Blo do Janeiro, 10. setembro.1940.

Maria do Carmo de MoraesSchwab, Mlnercy Mascarenhas de

lírcltas Bnstos, Nllza. Mascarenhasde Freitas Bastos.

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REUNIÃO PAN-AMERICANA DE CON-SULTA SOBRE GEOGRAFIA

Amanhã a sessão solene de instalação — Carátere objetivos desse certame continental — Como está.organizado o programa de trabalhos — As delega-çoes dos vários países americanos — As soleni-

dades de amanhãLocal : Edifício do Instituto Histórico

e Geográfico Brasileiro (Silogeu Bra-sileiro) a. Avenida Augusto Severo n.°4. andnr térreo — ala esquerda. — Ins-trações : — Os Delegados deverão nes-sa ocasião preencher as fichas corres-pondentes. Serio distribuídos os dis-tintlvos da Reunião.

Das 10,30 às 12 horas — SessSoPlenária Preparatória; — Local : omesmo. — Instruções : A Sessão ser.ipresidida pelo Presidente da ComissãoOrganizadora e tratará dos assuntosseguintes : apresentação das Delega-ções, fixação da ordem de presiden-cia das Nações; aprovação do Regula-mento da Reunião; aprovação do pro-grama do trabalhos; eleição dos mem-bros da Mesa Diretiva da Reunião, dosPresidentes e do l.o e 2.° Secretáriosdos cinco Comitês Cientifico.; dellbe-rações sftbre assuntos Incluídos na or-dem do dia.

As 13 horas — Almoço de confrater-nização — Instruções : Os Delegados erespectivas Senhoras encontrar-se-ao ás12,30 horas no hall do Hotel Serrador,donde serão conduzidos par*- ° lo"*do almoço. — A tarde, depois do almô-ço, passeio pela cidade, cm conduçãoprópria, havendo explicação das palsa-gens nos pontos de paradn

A» 21 horas — Sessão solene de ins-talação da Reunião. — Local : Salãonobre do Instituto Histórico e Gcograll-co Brasileiro à Avenida Augusto Seve-ro n o 4, andar superior. - Instru-ções : Traje escuro. Haverá lugares re-servados aos Delegados c Senhoras, queserão conduzidos por Funcionários dcrecepção. Haverá trís discursos : doembaixador José Carlos de Macedo Soa-r« Presidente do Instituto Brasileirode Geografia e Estatística, declarando,èm nome do Governo Brasileiro ins a-lada a Reunião; do Engenh.lro Cristo-vão Leite de Castro, Presidente daComissão organizadora da Reunião,saudando os Delegados; do Tte. Col.Mario Bustamante, Delegado do Eiiuador! respondendo a saudação em nomedos Delegados. ""Notícias

da PolíciaMilitar

ABKRTO O VOI-UNTAKIADOA corDoracão está aceitando voluntâ-

rto. dK aos 30 anos de idade quecnNiam ler e escrever.BBo"ândldato

não reservista, deve apre*wntar a certidão dc nascimento, u cer-

ficado dCe alistamento, consentimentopaterno, boas referências, «retratos.

Os reservistas de primeira c segunda categorias, devem apresentar, o cer-«ficado "de reservista, prova de haveremmantido boa conduta militar, boüb reto-Sócias, retratos e devem ser maiores do

%'&^M terceira categoria nãoestá sujeito à condição de maiorldade.

CAMPEONATO INTERNO «E !>«¦UUETEBOL E VOliBIBOL — JOGOS

Em prosseguimento ao Campeonato deBasquetebol e Voleibol desta Corporação,será realizados os seguintes jogos, trans-feridos do dia 1" último, por motivo deí6DC,a

Ts'-Têrça-felra. ãs7.4_ horasna quadra do D. E. F._- Basquetebol_ Oficiais: 6' B. I. x 5' B. 1*. Vôlei-boi - Sargentos: 7- BI. X 0» B l., e,Volelhol — Cabos e soldados: 6« B. I.x 4' B. I.

CONCESSÃO DÉ LICENÇAS

Foram concedidas as seguintes licèn-cas para tratamento de saúde, em perio-dos a seguir discriminados:

sargento-ajudante musico BaldolnoTeixeira Ramos, no período de 20 domês findo a 18 do corrente; e,

soldado Alberto Carvnlho, no pe-rindo de 20 do mês findo a 18 do an-dante.

DOCUMENTO ACHA1.0Por uma praça da corporação, foi

achada na via pública, uma carteirada Sociedade de Auxílios e BeneficênciaEstrela, matricula n. 61.000, contendoalguns retratos, pertencente no sr. LuisPereira da Sllva. O referido documentoencontra-se na 4- Seção do EstadoMaior, ô. rua Evaristo dn Veiga, n. Tn.onde o Interessado poderá procurá-lo omqualquer dia útil.

REQ.EKIMENTOS DESPACHADOSNos requerimentos abaixo menciona-

dns, foram exnrndns os seguintes despn-chos: ,

rios capitíio José Davlco e cai.ocorreelro Sebastião Lima, ambos pedin-do permissão para Internar no Hospitalda Corporação, pessoa de sua familia:«Aprovo o ato do diretor do Serviço deSaúde, mandando Internar us pacientes,por se trntarem de casos urgentes»;

dos segundo tenente Rogério Amé-rico Machado, primeiro sargento músl-co Paulo Reis, terceiros diios Alclnode Almeida, João Cândido da Sllva aCarlos Moreira de Carvalho, cabos deesquadras Geraldo Austran do Carva-lho e Constantlno Gomes de Amorim,soldados Gervásln Marques Benfica, Sa-dl Andrade da Sllva. Helem dn CostaBarros Mascarenhas, Vltor Pereira Ro*sondo. Manuel Cláudio da Silva Neto,Sebastião Sodré do Vale, Jorge Fran*risco de Oliveira, José Silva Or><.>. Jn-hé Honorato Ferreira. Nelson Morais,José Bento da Sllvn, ClriuncIsSi) CnstnLima, José WnshiiiKion Carneiro, KnlnHenrique dns Snntos. João HenriqueLins, João da CunrçlC-0, "nulo Domin*Km-» Lopes, Clomenta dn silva Herclrne rabo reformado Mário de Hninndn Cn-voloantli todos ppdlnda cnrtolrn ds iden*ticlnde: .K(irni'ÇU*--*llicK mcllnnii' indo*nt/nçBo dos emolum_nu>i»i

— rin nnldndn Vnldi-mnr Dluh Oulma-rie». P-illnriu ptrmlMlo pnrn pr.'«t«rrnnrur.u n>. I.ojihitumfnto AdminiMiAtl*VO dn iWvIçn Pílliltm; ..VinrMn, »»mln<>|iil/o rio ••rvlçu «• il» romproint-fo

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tar seus conhecimentos no que diz res-peito a história, geografia, câmbio, etc,além de disciplinar seus costumes den-tro da ordem, cuidado e bom gosto.Tem grande Influência na parte eco-nómica, porque o selo sempre aumentao seu valor o, consequentemente, como aumento desses valores se íorma umpecúlio.

Diversos países: Estados Unidos, Ale-manha, Inglaterra, levando em contaos numerosos benefícios que a fllatellatraz à cultura de sua juventude, orga-nlzaram cursos especiais junto a seusimportantes estabelecimentos de ensino.

CURSOS OBRIGATÓRIOSNo nosso pais, onde a fllatella mar-

cha a passos gigantescos, faíla-se sen-tir grandemente a falta de um dessescursos, e por isso o Clube Filatélicodo Brasil resolveu organizar, na suasede social, um curso completo de fila-telia com ensinamentos teóricos, histó-ricos e práticos.

O curso é gratuito, podendo ser fre-quentado por sócios ou não. Constarade 12 (doze) lições, que serfio dadasnas sextas-feiras á noite. A aula inau-gural foi dada no dia 9 do correntemês, às 20.30 horas, e o programa cpm-pleto do curso é o seguinte:

1.» LIÇÃO — História dos correiosna antigüidade até os nossos dias —precursores do selo.

2.» LICAO — Origem do selo postalo sua finalidade — Primeiros paísesque o adotaram e resultados obtidos —O que significa a fllatella — Comocomeçar uma coleção de selos — O quedeve ser colecionado.

3.» LICAO —- A filatella sob aspectocultural e econômico — Acessórios docolecionador — Lavagem, limpeza ecuidado com os selos.

4.» LICAO — Sistemas de ImpressãoEnsaios e provas.

5.» LICAO — União Postal Universal'¦— Cntálogos e seu uso — Filigranos-cópios — Filigranas — Classificação deum selo em relação ao seu estado oudefeitos.

R.i LICAO — Recapltulação, por meiode um concurso, com grande dlstrl*bulção de selos e material filatélico.

7.» LICAO — Especializações — Co-leções especializadas — Álbum e tudoque lhe diz respeito — Odontõmetro opirotagens — Selos com traço*, ou fu-racf.es — Charneira — Lente.

S.» LICAO — Correio aéreo — Ca-rlmbos comuni., comemorativos, aéreo

Sobrecargas — Estudos — As moe-das atuais e seu valor aproximado emcruzeiros.

0.» LICAO — União Postal das Amé-ricas e Espanha — Papel, sua fabrica-ção —- Verificação da Integridade dnpapel contra reconstltuicflo — Rclrp-,,res*soes, selos. tipo. erros variados, curió*sidades, retoques, etc. — Classifica*dores — Cadernos e folhas em branco

Envelopes.10.» LICAO — Exposições, Mostras.

Demonstrações Fllatélicas - Falsifica-caes _ Glossãrio filatélico.

11." LICAO — As grandes datas fila-téíicas — Agremiações fllatélicas e sua.vantagens — Intercâmbio e permutas —Literatura filatélica.

12.» LICAO — Grande festa de en-cerramentn — Histórta do Clube Fila-té! Ico do Brasil - Grande concurso comfarta distribuição de nrêmlns em spIoüe material filatélico. Encerramento so-Iene do Curso rie fllatella.

As lições serão dadas pelos conheci*dos filatelistas: coronel MIrabeau Pon*tes. almirante Antônio Leal de Maga-lhães Macedo, major Plácido da RochaBarreto, professor Leopoldo Campos.dr. Álvaro Bernardes e sr. Hugo Frac-caroll.

Durante ns lições serão feitas demons-trações práticas e sempre haverá dis-tributc-o rie selos o material filatélico.Os selos foram oferecido* por diverso?sócio, do Clube e o material fllntéllccpelos negociantes de selos desta moita].No final de cada lição, será sorteadoo mínimo de cinco prêmios.

As Inscrições estão abertas na sedesocial do Clube Filatélico do Brasil, .Avenida Graça ^Aranha, 226 - 4.» pavl-mento.

CatolicismoA FESTA DA PADROEIRA NOSSA

SENHORA DA PIEDADETeva inicio, ante-ontem, na matriz

de No$sa Senhora da Piedade, à ruaXavier dos Pássaros, na estação de Pie-dade, o solene novenário preparatórioda festa de domingo próximo, dia 18,em louvor da padroeira Nossa Senho-ra da Piedade. Diariamente, às 19.30horas, haverá recitação do terço, la-dalnha cantada pelo coro paroquial, ser-mão e bêncáo do Santíssimo Sacramen-to, sendo todos esses atos presididospelo respectivo vigário, revmo. padreAfonso de Oliveira Lima. No próximosábado, dia 17, a partir das 15 horas,um sacerdote estará à disposição dosfiéis, para as confissões. No domingo,dia 18, deverá ser observado o .seguinteprograma: na missa das 8 horas, co-munhão geral, especialmente daquelesque ainda não fizeram a páscoa; is 10horas, missa solene, celebrada pelo rus-pectlvo vigário e ao Evangelho o nd-dor sacro d. Bernardo Hchh, O.S.B.; às16,30 horas, sairi' imponente procissão,com a imagem da milagrosa padroeira,percorrendo as principais ruas da pa-róqula, sendo ao recolher dada a bên-ção do Santíssimo Sacramento. Haveráem seguida festejos externos, constantesde leilão de prendas e barraqulnlias tíesortes.

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lho, com escritório do contablllda-de ft Av. Rio Branco n. 1» - 2?andar sala 274, e, sócio da fir-ma Armando .Io_<_ & Cia. Ltda.,estabelecida no mesmo local sala276, com negócio de cnslmirns eartigos para alfaiate, tendo co-nhecimento que certas pessoasmal intencionadas procuram des-vlrtuar a honestidade, caráter ehonradez do deolarante, este pú-bllcamento protesta, como protes*tado fica, contra, esses elementosinescrupulosos, que propalam semfundamento ou causa, umu sériedo inslnuaçftes malévolas, com aúnica finalidade de projudicá-locomercial o moralmente. Assimsendo, declara i. Praça, amigos,clientes e Bancos, que o mesmonada tem com a falência do Me-tulftrglca «Zaz-Tra-» l.tda., daqual foz parte como sócio atéo dia 10 do janeiro dc 1949, da-ta em que so dflsllgou da ditafirma, conforme' alteração decontrato social registrado no D,N. I. C, por despacho de 24de janeiro de 1949. Como talnão pode o seu nome. ser ex-piorado por inimigos despel-lados ou Invejosos. Sendo cre-dor da firma falida da impor-tânciii do CrS 220.000,00 (duzen-tos e vinte mil cruzeiros), oon-forme pode ser verifieado n:ihabilitação de cródltii no cartórioda 7» Vara Cível, esses eleinen-tos ligados à fali-iicia supra, to-muram essa atitude acintosa, nfim de eximirem-se da responsnbl-lidado ei conseqüente pagamentodaquele débito. Bem assim, noIntuito de dirimir dúvidas presen-tes ou futurus, deolaranteconvida publicamente a quantosse julguem seus credores dcqualquer forma ou espécie, aupresentarem os documentos le-gats que possuam, que, sendoautênticos serão Imediatamentepagos. Reportnndo-so ã ncão mo-vida por Joaquim Francisco An-gelo, estabelecido à Prnça daRepública n. 7. em mnlo do cor-rente nno, na 12» Vara Cível, de-clara que iipesar de nada ha-ver eoiiNegiililo o aludido senhorcom essa uçftu que fnl mais umalu odioso e vingativo do que umfulo do dlrello, iilniln usulm iiin-vldiido pelo MU Ilustre udvo-i'.nii> fiiirmi n\ ,i uni entm-illm. nin honroso, i* quo não iiciin*i.i . ii .1 i.i.i a IntritimlgAnclii n mAvonlmlr niiiiilfestu dl.i|il-l* en.v.illiflro eom n fim um... ,i,pruriiriir rimmoriilUA-lii. Ondoo 111'limt e.pii»i" o procurandoiliir unia -uilUíniAn que pnr d».vki nAo lho itu -i.liililii, num prn-riiriilliln Hlliiii. nu iirlnni ilu* »f||«il.-lriiliir.-ii, JiiIhuii dn Imiti nlvllre-mm e«r|«ri'iImi-iilii, o rim Hai»»1»%»r miiii i« ¦ .-Irtiiliin

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Ilnta S<?Ça0_ Quinta Página

saassaft DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 11 de Setembro de 1949(_Hfc

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SÍaNOas

JfJpÉDlAATURAS

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ti tini*Mula 3" - Ses.und«N, liiarlith o lextHH lelratije « <¦* " bnras i- l'*H i Vi «077 — Kuu Si,arei,j„ (natu, 1 • I V -sodui . ítala ÍIM i _'raç_-s„,.n, l-enai Terça», lulntut «_ HAIuiduo <l,, „n x liiiriia — Uea i 1'clofoiip tH MI7B"ÕrTÊNÉAS

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Segundo um recorte que nos íoienviado por uma leitora residenteem Manaus, o "Jornal do Comer-cio" daquela capital, no dia 13 deagosto último, sob os títulos "Brln-cadeira Funesta — Quase à morteum jovem estudante do Colégio Es-tatlual do Amazonas, ferido por umcolega, quando brincavam com umrevólver — Um caso que chama aatenção dos pais e educadores paramelhor atenção à leitura das crian-ças'^ publicou a dolorosa ocorrèn-cia seguinte, um de cujos persona-gens declara nossa leitora conhecer,sabendo.o realmente dono de uma"biblioteca" cheia de revlstlnha demá espécie.' Noticiam nossos confrades amazo-nenses:"A tarde de ontem, um jovem ga-roto, de apenas 16 anos de Idade,foi baleado por um outro seu co-lega de escola, no momento em quebrincavam com um revólver 32"Smith West", duplo. Da ocorrên-cia, incontinenti tivemos conheci-mento, por um telefonema do co-mlssário de Policia, sr. Felipe Ka-navatl, que se encontrava de per-manência na Central, motivo peloqual pusemo-nos em campo a fimde colher os seus pormenores.

Trata-se dos menores Josí Riba-mar Elrado Rodrigues, filho de Car-

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em volta lia terrn. Suliraríi, portnnto1 ilta, que seita então o Ano Bom.Mns, os sofrimentos seriam os mes-mos, porque o nno continuará a ter365 dias. Apenas a tirniuinlte das cri-ancas, aumentara mais mi número dcmeses na conta da miimfte. Mas sea mamãe der a seu filhinho IMrasma,a tironqultè ncaliarã com o primeirovidro, nn primeiro dia. Se o papalquiser matar a asma, è so tomar PI-rasma. l) sofrimento de todo ano en-tão se findou e a vlda agora, é muito

melhor, Rracas oo milncroso

P IR AS MAFulmina a bronqulte das crianças.Mata n asma do papal. E' a mais re-cente desrolierta norte-americana, _if.si.i-ciaria com plantas brasileiras. Depar-tamento de Tropacandaç R. MARIA

IIOKIIA. 44 — S. 1'niiln.

Qttahdo «eu . oracio nfto éti{.': .' bom, MUU it^idàr vol nibl. >.

:"'"'.T6NÍCO OO «JÓBAÇAÓ '¦'.

Tut balít_»r'."a prêss&O artírial,«eábi* _<•. lúnibliloB. c> drsMpu-

. % *' it.yi-ti âàti,pitipltim'iótt.Ji...:A'..

los Elrado Rodrigues, de 16 anosde Idade, residente à rua MirandaLeão, 227, amazonense, estudanteda 1.» série do Colégio Estadual doAmazonas e de Mário Jorge Medel-ros Morais filho de Valdemar <leMedeiros Morais, também de 16anos de idade, residente à rua LimaBacurl, 290, amazonense, estudanteda 4.» série do mesmo Colégio.

FILHOS DE INDUSTRIAISOs dois garotos sâo amigos e por

isso gostam muito de andar juntos,tomando parte nas distrações sem-pre em conjunto. O pai de MárioJorge é o proprietário da Serraria"Morais" e o tutor de José Riba-mar, seu padrasto, é também pro-prletãrio de uma outra serraria, ados "Pereira". Ainda ontem pelamanhS, conforme nos declarou JoséRibamar, gazearam aula em um dosbotequins da redondeza da escola,a "Sorveteria Normal", onde pa-lestraram demoradamente. Durantea tarde teriam eles aula na EscnlnRoyal. Entretanto, tudo ficara com-binado, lá não iriam também, daíhaverem ajustado que o local es-colhido para mais uma gazeta seriaa própria residência de José Ri-bamar, ft rua Miranda Lefio, 227.

Por volta das IG horas, MárioJorge chegou à residência do anil-go, passando-pe ambos para o quar-to de José Ribamar, de onde fa-zinm uma espécie de sala de eslu-dos, o que motivou o.s demais mem-bros da família se dosnperceberpmda sua presenga em casa. Após le-rem granrie quantidade de "Gibis",leitura perniciosa que desperta ins-tintos nventurosos na garotada pe-las histórias mentirosos que trazemem suas páginas, lembrou-se Riba-mar que, no quarto cont igno, seupadrasto guardava um revólver, sob

o colchilo da cama. Para ali se dlri-gindo ambos, empunharam a arma

' e puseram-se a fazer comparaçõespróprias dn Infância, cada um di-zondo-so mais forte que o outropelo fato de estar armado e coisasdesse jaez.

Em dado momento, tomando aarma, Ribamar puxou-lhe o çâo,quando o companheiro disse quedeixasse daquela brincadeira, por-que o "diabo atenta".

Nessa altura, de outra parte dacasa, chamaram os garotos, instan-te preciso, em que o que empunha-va a arma, ao que parece, assus-tado, soltou o cão do revólver, o

que levou-o a disparar, atingindoMário Jorge, que estava de frente,à altura da caixa toráclca e nobraço.

NAO FOI LOCALIZADAA BALA

Baleado Mário Jorge, foi imedia-tamente chamada a Assistência queo conduziu ao S.S.U., donde logomais fo) transportado ao Hospitalda Santa Casa de Misericórdia, sen-do lá submetido a uma Intervençãocirúrgica, a cargo dos drs. ArlindoFrota e Amazonas Palhano. MárioJorge, teve o músculo do braçoatravessado, e os médicos durantea intervenção não conseguiram en-contrar a bala, pensando-se que es-teja a mesma localizada no pulmãoou na pleura. Dado, porém, o es-tado porque vem passando MárioJorge, os médicos continuam «pe-rançosos, prometendo somente «posa chapa radlográflca, Identificar olocal onde se alojou a bala, oara,então, falar a respeito da sua situa-Cão. Entretanto nenhum dos de-mais órgãos internos, excluindo opulmão, dada a necessidade da rs-dlografla para atestar da sua nãoperfuração, foi atingido pelo pro-jetll".

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contaj para diferenciação rios tipos In-termediários, ligeiras variações quantoa côr, brilho, resistência, quantidaderie defeitos e riemnis característicos, eque, pela sua natureza e extensão, nãoatinjam os limites rie tnlerãncia esta-belecidos para o tipo imediatamente in-íerior.

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Art. 4.o — Os órgãos encarregados daexecução do serviço de classificação,na forma dos artigos 27 e 28 do Regu-lamento aprovado pelo Decreto n.o5.739, de 29-5-40, ficam isentos dasexigências do artigo anterior, desdeque. indenizem as despesas ou eoncor-râm com o' material c pessoal, paraa organização em preparo de cópia-padrão.

Parágrafo único — O fornecimentodo cópias a repartições federais, es-tranhas ao Ministério da Agricultura,ficará dependendo de autorização doMinistro da Agricultura.

Art. 5." — A transferência de pro-prledade de padrões só poderá ser efe-tuada com audiência do Serviço deEconomia Rural do Ministério da Agri-cultura, o qual, mediante Inspeção, ve-rifienrá sc o padrão preenche as con-riições estabelecidas para sua organi-zação e uso.

§ 1." — As transgressões serão puni-dás : ) com a apreensão e inutllizaçãodos padrões; bl com a aplicação damulta de CrS 1.000,00 (mil cruzeiros)nos casos rie infrações e dc Cr$

000,00 (dois mil cruzeiros) nos defraude, elevando-se ao dobro nas rein-cidéncias. ;

S 2.o — As penalidades da alínea b)recairão ao mesmo tempo sobre osresponsáveis pela transferência e rece-bimento rios padrões.

Art. 6.°- — Êste Decreto entrará emvigor na rtata de sua publicação.

Art. 7.° —- Revogam-se as dlsposi-ções em contrário".

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rvjnfa Seção ¦— Sétima Página

.«to a um médico do

jíospital de Pronto

SocorroHo dia 26 de agftsto ül

DIÁRIO DE NOTÍCIAS

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„ delicada-ím. no Hospital de Pronto

m^.ZAn intervenção ci-*m".ntÕ5 aP-*5 ser transfe-

f" '3$

de"Assistência do Méierio f» Laria <Samuel Pereira»,» ,nltS A operação, con-

foi prati-Valde»

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Bo) £ gesto de gratidão ao«•.íiSlio, lie salvou a vidaio -'"í™, prf)curou» nos ontem o

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derna Poesia Regional do SuX" te,T ií"10 discW*ã° èm torno da "Mo-Winfleld Pam Professor W^mim^^ií^^- 1>el° *• *>umente se encontra entre nós, leciòZn^t „ , e°r9ia e ^M Presente-A conferência será pronúncZdaZf^^^sldade do Braiil.Unidos, rua, México, 90, 7.* aTdaTdtVnt' "°

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Ocupando lugar do destaque entre as

1 tA,L'etJas' e entre as Publicações35. SXlJ?

SUa pes60a* encontra-se¦ ^ ¦?? "~ um dos maiores clás-sicos da literatura brasileiraUma tradução inglesa dessa obra serátombem exposta. Uma criticai iâêsse1„lvr°,T-AU!,„ern ln*--Iês "^beu o titulode "Rebeilion ln the Backlands". jui-gou a obra como sendo "um marco

Euclldes da Cunha para o inglês quea rica e indomável prosa de Thomaswolfe para o português".* *

rr^ srt,8.,' ..LaI! Franca Lessa, aluna daUniversidade do Brasil, acaba de re-ceber uma Bolsa de Estudos que lheproporcionará estudar no Lenoir RhyneCollege, no Estado do North CarolinaEsta instituição educacional para ambosos sexos destina-se ao ensino das ciên-cias e artes.A Bolsa de Estudos com a qual asrta. Lessa foi agraciada é oferecidatodos os anos, a um estudante latino-americano pela Seção do Rotary Inter-nacional do Estado de North CarolinaO desejo da srta. Laís Franca Lessa

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-¦ tornar-se professora de inelês c iecionar êsse idioma nas escolas do B?asHO Presidente da Comissão de[$jS&de Estudos daquela Seção do Rotarv^ternacional declarou ó^ip°te:^nifestamos a eSperanca de que, com oconhecimento do nosso sistema escolare da nossa maneira de viver, á jovemum» ™ÍLJL?6a *"-«-«¦ no íiturofeuma verdadeira embalxatriz da boa von-tade que existe entre os Estados Unidose sua terra natal".

** *

Oito pessoas das repúblicas latino-americanas encontram-se entre estudan-tes provindos de vinte e dois países queparticiparão do quarto conclave promo-vido pelo Instituto de Estudantes Es-trangeiros do Wellesley College e quese reunirá durante o ano acadêmico quecomeça esta semana nos Estados Unidos.Entre os estudantes latino-americanosencontram-se dois do Brasil: Antônioda Silva, técnico de educação, e AlbertoNogueira, que irá estudar engenhariaaplicada à indústria de tecidos.Os diretores do Wellesley College dis-seram que, além de aprenderem inglês,os estudantes compartilharão com seus

professores de "uma experiência de con-vivência internacional".O programa elaborado pelo Institutotambém facilita aos estudantes tomaremconhecimento, por si próprios, dos prin-clpios da administração do Colégio edos costumes acadêmicos e sociais dosEstados Unidos.O trabalho realizado nas salas deaulas é suplementado por conferênciase discussões sôbre as várias fases davida norte-americana.Filmes cinematográficos, programasmusicais, danças folclóricas e outrasatividades artísticas, apresentam aosestudantes visitantes as artes dos Esta-dos Unidos.

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Com a Polícia26.757 ASSALTOS FREQÜENTES —

Comerciantes estabelecidos naPraça 15 de Novembro quelxam-so deque, devido á ausência de policiamento,ocorrem, com freqüência, roubos e as-saltos, tendo sido prejudicada, mais degma vez, a Joalheria Tupi, cujas vitri-nes externas são visadas pelos nume-rosos malandros e desocupados que pe-rambulam, durante tod.o o dia e às pri-meiras horas da noite, no logradouro.11-9-949.

Com o Ministério da Educa-ção e o Serviço Nacional

de Febre Amarela26.758 DISPENSADO PORQUE ESTA-

VA DOENTE — Esteve emnossa redação, o sr. José Ferreira deMatos Neto. residente à rua FranciscoFragoso, n. 34, no Encantado, queixan-do-se de ter sido demitido do ServiçoNacional da Febre Amarela, quando seencontrava seriamente enfermo, no mo-mento em que mais precisava do em-prego, resultando encontrar-se em si-tuação aflitiva, com a esposa e filhos.Esclareceu que, precisando operar duashérnias e um quisto e encontrando-secom o pulmão direito afetado, obteve,no Serviço de Blometria, dois meses delicença para tratamento de saúde. Pas-sados os dois meses e permanecendodoente, ainda mais agravado seu estadode saúde, foi informado na Repartiçãode que poderia continuar em tratamen-to, com a licença prorrogada, não sen-dõ preciso voltar ao Serviço de Bio-metria. Quando diligenciava para re-cebnr seus vencimentos com o que es-perava adquirir alguns remédios indis-pensáveis ao tratamento, foi surpreen-dido com a informação dolorosa de quejá estava dispensado por abandono doemprego. Além de estar passando sé-rias privações Juntamente com a ia-milla, recebendo pequenos auxílios depessoas que se compadecem de sua si-tuação, apresentou-nos duas receitas deremédios que não pôde adquirir, porfalta absoluta de recursos. Em facedessa situação e alegando ser injusta ademissão, de vez que foi errônea ainformação obtida, apela para a auto-ridade competente, pedindo reconsiderarò ato de sua demissão. — 11-9-949.

Com a Diretoria Regionaldos Correios e Telégrafos

26.759 FUNCIONARIA DESEDUCADA— Fazendo reparos cm tflrn-o

da maneira pela qual algumas funcio-nárias do DCT atendem aos que com-parecem aos "guichets" das repartições« agências, informa um leitor que, nodia 5 do corrente, às 17.30 horas, umasenhora entregou uma carta para re-glstrar, na Agência da rua SenadorDantas, sendo atendida, de modo gros-selro, pela funcionária encarregada doserviço. Assim foi que — salienta —tendo a funcionária arremessado aochão o recibo de registro n. 78.924,reagiu ainda com insultos e ofensasà inofensiva observação por parte dasenhora, que teve de apanhar o reciboao chão, jogado ali pela funcionária,que não manteve a compostura devida.— 11-9-949.

Cotn o Departamento deConcessões

26.760 NAO QUEREM MELHORAR ACONDUÇÃO PARA LARAN-

JEIRAS — Escrevem-nos: "O achln-palha qua as autoridades vem fazendoà população de Laranjeiras já não podemais durar. O general-prefeito, que aninguém atende quando se trata dereclamar contra a "Lubrasa", aindaagora agiu, mais uma vez, com pre-Juízo para os interesses da população,ao negar concessão a uma empresa quese propunha fazer o serviço de ônibusda rota '.'48'', com dez carros novos eapropriados, unicamente porque pediapara cobrar um cruzeiro pela passagem.Pagaremos, de bom grado, uma vez quetenhamos um serviço obediente a hora-rios e com pessoal capaz de tratar opúblico com urbanidade. E, é precisonão esquecer, que estamos gastandocinco, em lotações tabeladas para qua-tro... A população, já super-sovadapela falta de condução e provocaçõesque vem recebendo das autoridades, quechegam a proibir até o cômodo serviçode "lotação", está em vias de deses-perar-se. O que interessa à populaçãode Laranjeiras são os serviços de ônibusdas linhas "48" e "45", bem como ode lotações entre Mauá, Jardim Laran-jelras e Cosme Velho. Tudo o maisnâo responde às necessidades da população". — 11-9-949.

Com a Prefeitura26.761 FECHADA, EM DIA DE DO-

MINGO, A QUINTA DA BOAVISTA, SEM AVISO PRÉVIO — Es-creve-nos o sr. Luis de Almeida, quei-xando-sa de que, chegando à Quintada Boa Vista, domingo pela manhã,acompanhado de sua família, a fim devisitar o Jardim Zoológico, encontrouos portões fechados, sendo informadode que iria realizar-se. ali, uma eom-petição automobilística, em beneficio dncrônica esportiva. Se quisesse entrar— acrescentaram — teria que pagarpelo ingresso o preço de CrS 15.00.Nenhum aviso foi publicado, para co-nhecimento da população, de que aQuinta estaria fechada, pelo que cen-tenas de famílias tiveram de regressar,ocnsionando-lhes prejuízos e transtor-nos. Entendendo que, sendo a Quintaum Jardim público, devendo permaneceraberto aos domingos, quando a popula-ção tem a melhor oportunidade de visi-fá-lo, julga o fechamento um atentadoaos direitos do povo, de vez que atirova automobilística poderia ser efe-tuada em outro dia da semana. —11-9-949.

Com a Prefeitura e a Com-panhia Telefônica

26.762 AUMENTO DE TAXA DE TE-LEFONEMA. SEM AVISO

PRÉVIO — Numerosas reclamações vi-mos recebendo contra a «stranha ati-lude da Companhia Telefônica, aumen-tando, ao sou arbítrio, para 60 centa-vos, o preço de telefonema, por cincominutos, no Pôito que mantém nnGalaria Cruzeiro. Esclarecem que o pre-ço até então vlgorante era de 40 cen-tavoa, que t a taxa aprovada pelarepartição competente, ainda em plenovigor. No dia 8 do corrente, entretanto,fo) afixado um ovlao na Caixa Cole»torn, slmpleamente com iate aviso: —"Telafonema, 60 cantavou". Entendendoqua o aumanto .»-¦'¦ podaria tar vixtnciarom a aprovação da Pralaitura * publl-cada no rtrgão oficial, padam provldln-ciai. — ll.fl-Mn.

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- i'. íu.ii" para raaiabalarar a illuactoaaiifw. <|ii»iM'M» um laiwr d» qu«.4**t)t d <ti- i iid i*>tt»n\», foi mo-iifií«(lo » iwii.- tn* Ii'i*v1#» unha S* ¦Viu* 4» tt4n4»ir*»l-«f>4. fiMin tttit»4m, tm mttnivênn*. Am» -in-, mu!'i»m • ¦'¦(¦•••(¦¦w- • l*imv». i<»> »n..a#«» mwirfu-rt»'. mala UtlMMV* pn>)w>il¦»!")'• -1*1 •• I. ¦••!•' >l •»'->•- I» ((UIlMI.i¦u i»i»tiH* i- *•> -n»i| i.i -I- iludaMllaiitar n>i* a» m-iaM lifltlm mai»

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>.¦•». -i*r •...-.- muHHt, 4, -,.,n ,¦*" i •>•« /•(" •¦« MUM ii»<»mm *§¦**»<jf0iw*4m *m *->«#i •* tm*wmin j* imuttmM. tuMHiitiê**^» »wi«mmm mt í i*>*,t. _- i\ i m

Com a Prefeitura e a Light26.764 OS BONDES REDU2EM O ITi-

NERARIO, COBRANDO APASSAGEM COMPLETA — Com o pre-texto de acertar horários — queixa-seum leitor — os bondes da Light, emquase todas as linhas, mudam frequen-temente o itinerário, ehegaridS até de-terminado ponto, sem fazer a viagemcompleta, cobrando embora a passagemcomo se tivessem feito todo o percurso.Isto ocorre com freqüência — esclarece— no ponto do Largo da Lapa, ondeos fiscais vão ordenando aos motoris-tas a mudança determinada. Assim éque, os bondes da linha 30 — Lapa-Mauá, notadamente à noite, chegam atéà Praça 15 de Novembro, os de Leopol-dlna fazem a volta da Praça da Repu-blica, o mesmo acontecendo com as ou-trás linhas. Os bondes de Tijuca, nãoraro, voltam da Praça Tiradentes, semchegar à Praça 15. Na zona sul, tfreqüente a mudança do letreiro dasUnhas onde trafegam, para a PraçaDuque de Caxias — Linha 1 — fazen-do, portanto, apenas a metade da vla-gem. Bondes que fazem a linha deÁguas Férreas, voltam, com freqüência,com o letreiro mudado para "Duque dnCaxias", obrigando os passageiros a pa-gar outra condução, dal para a cidade,o que, além de ocasionar transtornos,importa também em aumento do preçoda condução. E' necessário, pois —concluí — que a repartição fiscaliza»dora adote providências que ponhamtermo ao abuso, obrigando a reduçãoda passagem quando não completada aviagem, pois o que está ocorrendo éverdadeira extorsão. — 11-9-949.

Com a Central do Brasil26.765 PREJUDICIAL, O NOVO HO-

RARIO DA RIO D'OURO -Queixando-se de que o novo horário daE. F. Rio d'Ouro foi organizado semprévio estudo, deixado à margem osinteresses dos trabalhadores, informaum leitor que em relação à Estaçãode José Bulhões, onde reside, o prl-meiro trem parte para a cidadã às4.20 horas da manhã, o segundo, às5.10, e o terceiro às 6.33 horas, via-jando nesse último, principalmente, em-pregados no comércio. Se o empregadoque tem hora certa de entrar no ser-viço perder êste último trem, só po-dera vir para a cidade às 8.56 horas,quando sai o outro trem, num inter-valo, portanto, de 2.30 horas. Assimtambém acontece à tarde, quando, saln-do um trem às 12.53 horas, s6 às 16,20horas trafega outro para Francisco Sá.Além disto — acrescenta — estão sem-pre diminuindo os vagões da composl-cão, cumprindo ainda salientar que otrem demora 2.40 horas para fazer opercurso de apenas três quilômetros,entre José Bulhões e Francisco Sá. re-clamando para tudo o que expôs aatenção do diretor da Central. —11-9-949.

Conferência e debatessôbre a crise de habi-

tações popularesRealizar-se-á. quarta-feira próximauma conferência do Eng. Plínio Catta-

nhedè, ex-presidente do I. A. P. I, emembro do Conselho Pellberntivo doClube de Engenharia, sôbre a crise dehabitações populares no Brasil e su-gestões para a solução drástica damesma.

A conferência é a primeira de umaséria promovida pela Bolsa de Imóveisdo Rio de Janeiro em desenvolvimentodn "Campanha Nacional da Casa Pró-pria".

A palestra será realizada na A. B. }.quarta-feira, às 18 horas, sendo se-guida de debates.

Foram especialmente convidados oministro do Trabalho e os presidentesdos diversos inslttutos, da Fundaçãod» Casa Popular, do Sindicato dasConptruções Civis e do glndfcato dosCorretores de Imóveis.

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Quinta Seção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

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exceto aos sábados, que ó das a às 15 horas.

Domingo, 11 de setembroDEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho-

rirlo : das 11.30 às 12.30 horas, todosos dias úteis. Advogados : drs. Ae-.nato Otávio Brito de Araújo — chefedo Gabinete; Francisco Mateus Ferrei-ra, Edmundo de Almeida Rêr.o Pilho,Alonso Silva Ferrão. Mário Borges Ma-ciei, Hélio Pinheiro da Sllvn, Nelsondo Nascimento Guedes e José de RI-bamar Campello.

DEPARTAMENTO MtllICU — Ho-tário : dr. Braga Neto. das 8 fts 9horas, todos os dias utels; dr. Jorgede Lima, das 12 às 13 horas, todos osdias úteis; dr. Domingos Sérvulo, das14 àe 15 horas, todos os dias úteis,exceto aos sábados; dr. Ablas Vieira,das 19 às 20 horas, todos os dias úteis,exceto aos sábados.

DEPARTAMENTO DE ANALISES —'Horário : dr. Silvio Rangel, das 15 fts15 horas, todos os dias úteis.

DEPART4MENTO DENTÁRIO — Ho-rário : dra. Amélia Pinheiro de Almel-da. das 9 às 12 horas, todos os diasúttis. exceto aos sábados; dr. JaimeMartins, das 12 às 15 horas, todos osdias úteis, exceto aos sábados, que édas 9 ás 11 horas.

AMBULATÓRIO — Enfermeiro 'Se-

bastlfto Freitas da Silva. Horário : das12 âs 20 horas, todos os dias úteis,exceto aos sábados, que é das 12 às 15horas.

EMPRÊ-T1MO INTERNO — Estáaberto o empréstimo interno, entre osassociados, autorizado pela AssembléiaGeral Extraordinária, para construçãoda nova sede da União. O empréstimoserá pelo prazo de 15 anos, vencendoJuros de 6 (seisi por cento ao ano.A quantia mínima emprestada é de CrS200,00, podendo, entretanto, o associa-do emprestar maior importância, parce.ladamente ou de uma sõ vez. Para seconseguir o lim almejado, a União ne-cessita da colaboração imprescindíveldo prezado associado. Só assim tornar-se-á realidade a construção da novasede social, que é de vital importânciapira os destinos de nossa sociedade.Compareça a sede social, obtenha todasbi informações precisas e concorra coma valiosa parcela que destinar a essefim.

EM CASO DE DESASTRE O ASSO-CIADO NAO DEVE FUGIR — Deveparar o carro e prestar socorro a vi-tima. Todos sabem perfeitamente queninguém mata seu semelhante porprazer, e em se tratando de acidentede trânsito ha sempre atenuantes dedefesa, por isso nào precisa íugir. Alemda multa de Cr5 200,00, de que tratao Código Nacional de Trânsito, provadaa fuga do indiciado após piaticado oacidente, a penalidade criminal lhe taplicada com aumento. Cuidado com avelocidade e a (alia de freios, tíao de-veres dos associados : parágrafo 9." doartigo 9.° dos Estatutos sociais : Comu-nlcar pessoalmente, exceto quando presoou acidentado, a Secretaria ou Dele-gaçao, qualquer incidente, por mais in-iignllicante que lhe pareça, dentro doprazo de 24 horas, se o fato ocurrerdentro do perímetro social, e 72 horasse fôr fora dêste perímetro, a fim den&o perder o direito ao auxilio es-Utuldo.

NOVOS ASSOCIADOS — Em sessãode 8 do corrente, foram aprovadastrinta e cinco propostas, dos seguintescandidatos a sócios : Abílio MartinsPenedo, Augusto Moreira. AlexandreMartins Pereira, Audemaro MendonçaGomes, Alberto Ribeiro, Adolfo de Sou-S& Brito, Ataide Teixeira Pereira, An-tònlo Nunes da Silva, Carlos Oon-çalves. César Gonçalves, Didier Alvesde Azevedo, Euclides Pedro, Emilio SU-vério Vieira, Francisro Félix da Maria,-na. Francisco Teixeira de Ara?Jo, HélioNoronha Machado, Josué Lopea de Li.ma. Joaquim Alves de Aguiar, JoaquimResende de Meneses, José Ferreira Mor-gado. José Inácio Silva, José Luis Bor-satto Sobrinho, Moacir Pinlo dos San-tos, Manuel Júlio, Nelson Meneses, Os-valüc Ferreira, OscBr Machado, PedroTeiALira de Frelt»s, René Dutra Gomes,Revail Landim, Slla de AlbuquerqueNascimento, Sleglrled Joachim Mal.lasTon Jagow, Válter Marques Coimbra,Válter do Nascimento e Wilton Silva.

POSTA RESTANTE — Hâ carta»para os seguintes senhores associados:Arlstides Silva, Delfim Moreira da SU-Ta, José Ferreira Louro, Osvaldo Ro-tha e Pedro Miguel Ferreira Filho.

Serviço do TrânsitoEXAME DE MOTORISTAS

CHAMADA PARA 13 DO CORRENTE,AS 1 HORAS : — Maria Isabel de Aze-vedo. Glorglo Veneziani, Maria Ma-dalena Alves Maia, Chi Pe Hu, Dina deAzevedo Coelho, Anlônio Pais Morei-ra, Valdemlro Avelino SUva, JoaquimValente da Silva Samuel Scheinkman,Tasso Blaso. Míriam Leunardo PereiraBochaczewski, Maria Sônia Veiga Tei-xelra de Carvalho, Felipe Jor.é Pereira,Carlos Xavier Rebelo, Daiio Garcia Pi-mentel, Agostinho Cardoso, Valdir Ber-nardo de Oliveira, José Aurélio, Joséda Silva Brito, Joào Bastos da Cunha,Neli Paixão de Carvalho, Amaro Ma-nuel da Silva, Arnaldo rie Jesus Soeiro,Moisés Gonçalves ria Silva, José Gon-çalves da Silva, Antônio Marques, Hen-rlque Alves de Oliveira, Severino Seve-rlano Cavalcanti, Joào Braz, Noé No-gueira. Amaro Áreas, Zenon Pucci deChaves, Amoldo Dalbosco, Joào Fran-cisco Moreira Branco de Godói, PedroDaniel Rudolfo, Lauro Lopes da Silva,João Becher, Aderhal Fonseca Caplbe.rlbe, José Soares Cembra, Harry Gas-g.stter, Francisco Mores Sobrinho, Jor.-ge Reis, Raul Duwe, Osvaldo TeixeiraPinto, Severino Mariano Bezerra. Al-tair Paiva de Azevedo, Sebastião daBllva, Manuel Moreira Soares, AlmiroFerreira Mendes, Luis Tavares Guima-ries, Jo&o Carlos Belo Lisboa, Dora-licio Pereira da Silva.

CHAMADA PARA 14 DO CORRENTE,AS 7 HORAS : — Lella Semi Max-nuk, José da Cunha, Hildegard Habe-rer, Francisco de Assi?. Stoize Carrio-so, Silvio Esteves, Maria Rodrigues,José Pereira Veloso Francisco das Cha-gas Cavalcanti, José Machado Aires,Carollno Osório de Castro, AdemarAbranches rie Almeida, Mano de La-eerda Boeira. Feliciano Ferreira Guer-ra, Arzellndo Moreira ria Sllvn, LuisFadigas. Renalo Alpes Dlns. Raul daRocha Viana, Marilla de Amorim Kn-bstein. Pedro Gonçalves Regado, fissi»lia Csjsales Kutt, Elza Frederlca EncliIle BorlR Bmolentiov, Haroldo Ifodri-gues Nunes. Anlônio Eli.soi Ferr.lrn,Moacir Lopes dR Silva. Joaé Dispo daCoits. Ablllu da Silva Monteiro, Anl.bal dt Silva. Manuel Rragn Sobrinho,Potiguar» Fit_»n» d. Melo, Ju^o da Mn.tà Xavier. Rodolto Ramalho, ManuelAlio . ..-'• Nllton Mageltites. Quvnl-dio -•.!¦'¦ ãlqtiiir». Valdir da SilvaBrats, eilvsttrt Sobral. Joào ri» Albtl»qutrqui. Elias Pauln Molaio NaliooMonteiro Ouedar., Jo»* Alvn Haroldo ria¦Uva Rnch» Joaquim rim Ranina nar-r«. Ttodulo Joit cordeiro. C*lio Pt»Mira Chtvea. ftthattiin )•< i>_hm Rolo,Áureo Magalh»»» n. Men»>»t ri*Ta !.»»¦« Martim d< Feila mane. Anto»BIO Pomar» Mil»». Uni (I* A«»nnv*t»ii','. o» •Um

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— p.PRAZO REGULAMENTAR41247.

NAO DIMINUIR A MARCHA NOCRUZAMENTO : — P. 2331 - 221271042B9 - Carga 74849 - 79894.

TRAFEGAR POR CIMA DA FAIXADE SEGURANÇA i — P. 24852.

ESTACIONAR EM LOCAL NAO PER-M1TIDO i

18904 -4058 -5G85 -7277 -

12145 •13924 ¦1507117037 ¦1007 ¦

1-..42161723681 -2701528857 ¦31972 .342973555138074 ¦38949460654963050911 ¦101017101336101840102668103529104635Carga6322870331R. .35814M. G73188

P.2808 ¦

4608 -6170 -8776 -

12255 -14087 -15276 .17114 .18360 -20438 -21901 -24397 -27976 -29298 -32608 -34313 .36272 -38422'-41415 -48699 -50017 -50977 -

101220101361103395102743103682104676

204. 3125

4732664289771315014562154431723519345207392222525749283162967532995344763698038472415654906850063

100145

415326050656680

10351135251469915308'17578

19429207392230825749284083977033543346643736538251421624925850350

- 100723101228 -101400 -102588 -103102 -104353 -104702 -

61214 .6440671397 •1569 -3649783640 -C. D

62474 - 62474- 66244 - 7004878899 - 797004307 - 30150 -

• 38187 - 38505M. G. 53958 .

280.

. 18913558

. 5168

. 7164

. 11421

. 13531148301631917637

. 19529

. 21140

. 23410

. 26349

. 288003126534253

. 3536637923

. 38702

. 45437

. 49610

. 50890100937101300101483102638103386104559104921

. 63205702Í2

¦ 601054S. P,

. 39154M. G.

DESOBEDIÊNCIA AO SINAL : — P.

Faculdade de Direito doRio de Janeiro

CENTRO ACADÊMICO LUÍSCARPENTER

EXCURSÃO A SÀO PAULO: — EstAmarcada para amanhã, às 6 30 horas,no "bar" da estaão D. Pedro II, oencontro dos alunos do 3o ano da Fa-culdade de Direito do Rio de Janeiro,que excurslonarâo a São Pnulo sob adireção do prof, Benjamim de Mo-rala.

A partida será pelo rápido paulista,às 7 horas.

RUI BARBOSA — Como parte dascomemorações do centenário de nasci-mento de Rui Barbosa, o prof. Ho-mero Pires realizará, na Faculdade,uma série de conferências sftbre os te-mas seguintes: Rui Barbosa e a llber-dade religiosa — Rui e a delesa dosdireitos individuais — Rui e o. pro-blema social — Rui, íurlsconsulto eadvogado.

As datas serfio oportunamente dlrvulgadns. Das comemorações progra-madas consta também um concurso deteses baseadas em trabalhos do eml-nente Jurlsconsultn brasileiro, institui-do pela direção da Faculdade e cuiasInstruções estão à disposição dos inte-ressados na sede rio Centro Acadêmico.

COMISSÃO DE FORMATURA - E' oBegulnte o programa das solenidadesde formatura: dia 3 de novembro, às11 horas, missa solene na igreja daCandelária e bênção dos anéis; dia 5,às 21 horas, no Teatro Municipal, to-Iação de grau: dia" 6. às 16 horaa,culto evangélico na igreja Cristã Pres-biteriana, à rua SUva Jardim. 23; dl»7 às 20 horas, Inauguração da placacomemorativa do centenário ria RuiBarbosa, no recinto da Facilidade; dia10, às 23 horas, baile de gala nos sa-lões do Clube Ginástico Português.

APOSTILAS — A secretaria comu-nica que fará amanhã a se .ulnte dis-tribuiçào; 5» ano — Lei de Impren-sa; 20 ano — Direito Civil Terça-feira: 1" ano — Direito Romano (2'fasciculo». Quarta-feira: 5" ano —

Direito Administrativo.SEMINÁRIO - Será reanzada, na

próxima têrça-felra. às 20 roras. nosalão nobre, a conferência do dr. Ro-melro Neto, cfiie discorrerá .obre suaexperiência profissional. Na mesmaocasião, serào distribuídos os resumo-das conferências Já realizadas, impres-sos pelo Centro Acadêmico.

DIÁRIO ESCOLAR

255 -3570 •5591 -9726 ¦

11272 -18935 .21933 ¦28236 •32822 ¦37155 •39312 •41980 -46210 •48644 •

50511 ¦1010631016011043496277281265 •1330 ¦

Oficial1751

95838S257549730

1134418956230142922733352375633992543078463734874050779101079 -102143 -104438 -

65721 - 6681

14094944697098441666619229233003122234193376504051244865464394961450931

17585055790899681763519207237863148236134391264107844905474K6

- 49724. 51097101C69 •102557 •14838 -

i - Ônibus

40495343966310636184732115824818

. 319663643139169

. 41130

. 4586448567

• 50424100949101083103107

Carga80735

81357 - Carga 601025 . S. E.R. j. 15233 - M. G. 77273C. D. 179 - 85045 - BondeAprendizagem 100.

TRAFEGAR EM LOCAL PROIBIDO iOficial 90788.

USO EXCESSIVO DA BUZINA : — P.275 - 34277 - Carga 601533.ESTACIONAR NO 1'UNlo UE TAXIS

AFASTANDO-SE : — P. 2457.INTERROMPER O TRANSITO: — P.

6101 - 16205 - 18448 - 30286 - 3460141295 - 4514 - 45851 . 46224 - 50764100419 - 102968 - 104867 - Carga60780 - 70009 - 705R8 - 79918 - Ônibus80003 - 80330 - 81054 - 81545 - S. P.38595.

PASSAR A FRENTE DE OUTRO VEt-CULO : — Ônibus 8865 - 81261 - 8139281403 . 81512.

FALTA DE POLIDEZ : — Ônibus81512 - Carga 71472.

NAO PARAR NO PONTO DE PA-RADA : -- Ônibus B0337.

ANGARIAR PASSAGEIROS : — P.50673.

I. A. P. E. T. C. : — P. 40813.MEIO FIO E BONDE : — P. .,1206

103410.FAZER USO DE BUZINA PROIBIDA :

P. 1802 . 49106.CONTRA MAO : — P. 11436

20876 - 26260 - 2561047307 - 41330 - 48650100007 - 101373 - 101650 -

-72557 - 74812 _ R. J. 50872054R0 - Olirial 85065 - 86532

FAER A CURVA SEM ATINGIR OPONTO CENTRAL DO CRUZAMENTO :P. 35728 - Carga 63552.

ESTACIONAR AFASTADO DO MEIOFIO : — P. 40378 - Ônibus 81214.

CONTRA MAO DE DIREÇAO ! — P.946 - 774 - 4979 - 9269 - 10920

11099 - 19881 - 35903 - 27721 - 3045735632 - 33924 - 36702 . 40481 - 4699650083 - 50928 - 50779 - 51422 . 101005103007 - 104097 - Carga 04B09 - 601514Ônibus 80868 - 81510 - Oficial 90451,

EXCESSO DE LOTAÇÃO ! — P.50954 - Ônibus 81105.

TRAFEGAR NA FEIRA LIVRE : —Carga 60959 - 75248.

ACATAR AS ORDENS25095 - 42818 - 4334547183 - 47879 - 47943

49334Carga

73864 .80B33

Publicações edu-cacionais

BOLETIM C. B. A. I. —***¦¦bemos o n» 8 do «Boletim da C. B.A I.t. órgão da Comissão Brasilei-ro-Americana de Educação Industrial,dirigida pelo professor Jesus BeloGalvao.

Curso de EstatísticaElementar

No Partido Socialista Brasileiro, emsua sede própria, na avenida Rio Bran-co, 173, 2.o andar, será iniciado, nodia 4 de outubro, um curso de Estatis-tica Elementar, gratuito, independentede filiação partidária, a cargo do pro-fessor Bayard Boiteux. As matrículasse acham abertas, com exceção dos sá-hados, no local acima, com d. Luiza,das 12 às 18.30 horns e o horário defuncionamento é terças e sextas-feiras,das 1S.1U às 19 horns.

Juventude Universitá-ria Católica

DEMOCRACIA INTERNACIONAL —Sftbre êste assunto, falará, amanhã,às 17,30 horas, o professor SobralPinto, no auditório da Faculdade Na-cional de Filosofia. A conferência épromovida por um grupo de juclstn.em colaboração com o Diretório Aca-dêmico. São convidados todos os uni-versitários.

Faculdade Nacional deDireito

GRUPO INDEPENDENTELEI DE SEGURANÇA — O Grupo

Independente convida seus componen-tes para a mesa redonda, organizadasôbre êste assunto pelo C. A.- C. O.

RKFORMA DO CÓDIGO COMER-CIAL — O Iníllluto dos Advogadosvem realizando conferência semanais,sôbre a reforma do Código Comercial.

MENSALIDADES COBRADAS PELOC. A. C. O. —- Durante esta sema-ná, o Grupo Independente colherá aopinião rios alunos sóbre o arligo dosnovos Estatutos que obriga os estu-dantes ao pagamento de uma taxaanual para o C. A. C. O. A consultafixará principalmente a sanção impôs-ta pelo nfto pagamento.

MEMBROS DO GRUPO IMDEFEN-DENTE — Os componentes do GrupoIndependente devem, segunda e têrca-feira próxima, entrar em contato como colega Raimundo Diniz.

Instituto CilenoComemorando a data magna de nos-

sa independência política, o GrêmioCastro Alves realizou uma sessão civl-ca, na qual os. alunos apresentaram mo-nograílas sôbre D. Pedro I.

Dos trabalhos apresentados, coube oprimeiro prêmio k aluna do curso no-turno Pila Garcia; o segundo, à alu-na Maria de Almeida; o terceiro, alida Slmão e Maria Madalena (em-patel.

Obtiveram menção honrosa os alunosVilmar Portela, Luis Gonzaga, Dag-mar Pacheco e Benedito de Almeida.Finalizando, o professor Bento Pedrel-ra da Costa falou sôbre o tema "OGrito do Ipiranga".

Campanha de Alfabeti-zação de Adultos

OS E A. recebeu do Museu diArte de São Paulo comunicação di

que será iniciada, ainda esta semanaa realização do seu programa de en

artístico elementar nos "sino cursosd» r-iluc-cào de adultos da capital,

para o que se acha autorizado peloMinistério da Educação e Saúde. Asaulas serão ministradas às quartase sextas-feiras. A orientação pedago-gica das aulas está a cargo do pro-fessor José Camarinha Nascimento, adireção técnica aos cuidados do pro-fpssor Flávlo Mota. cabendo a super-visão, ao sr. A. M. Bardi, diretordaquela Instituição.

Domingo, 11 de Setemb

INGLÊS - POPULAj)_l_ _..«_ i nnn »_.i '

I ISProfesBôreti norfe-nmeriüunoB. 1000 piilnvras ripnlifi

das. Prático, fácil, Tôpido. 18 alunos pur turma, h,,,-'!?"»'MENSALIDADE: BO cruzeiros Wo»íi

Inficrlç-ies : Travessa Ouvidor 3S, 21. Tel.: 23-3ftÍ í»

Casa do Estudante doBrasil

A Escola Livre rie Estudos Supe-rlores da Casa do Estudante, rea-lizará, no dia 20 do corrente, às 16horas, no salão dessa instituição, umaconferência, sóbre o toma: «O proble-rna ria língua brasileira», que seráproferida pelo professor Gladstone Cha-ves de Melo. ria Faculdade Nacional deFilosofia. Entrada franca.

Os Museus da PrefeituraO Serviço de Museus da Cidade do

Departamento de História _ Documen-tação, mantém abertos à visitação Pú-blica os Museus Histórico da Cidadee Central Escolar, instalados no Par-que da Gávea.

Os referidos museus funcionam dia-riamente, com exceção das segundas-feiras, no seguinte horários: das 11,30fts lfi.30 horas, fts lêrças. quartas,quintas e sextas-feiras e, das 11,30 àsIS horas, aos sábados e domingos.

No mês de agòslo próximo passadoos museus tiveram 1.891 (mi! oitocen-tos e noventa e um) visitantes.

INTERNATOSe.mi-lnternato e externato — Ensino Eficiente. — Admissão ao Co-léjflc. Militar, Pedro 11 e Kscolas Técnicas — COLÉGIO .AN-AMIi-RICANO — Hua Miguel Fernande», 44 — Méier — Telefone 29-1155.

1273534167 - 4022251148 - 50474

CargaS. .P.

- 30714.

Instituto de EducaçãoDESPACHOS DO DIRETOR — Mana

Célia Gonçalves de Pinho, Lúcia Ma-rina Perissé de Oliveira, Marisa Soa-res Gonçalves Pereira, Cléia Migues daRocha, Marlene da Mota, Lilian Las-man, Maria Amélia Brandão e NeideModesto — Juslifiquiem-se as faltas.

Lia S!"!1""1 Rnbn, Maria Augustairiel Penha Brasil Lila Pereira Qua-

resma e aim __.iura Mendes Rocha —Deferido.

Maria Fonseca — Indeferioo, por fal-ta de apoio 'egal.

NAO2303.. .46649482115003766R07 •8037181274

— P..4373848741

50771 - 5093660004

74700 -- 81022

64433Ônibus

. 81175

/

496615102468826806308157ft

FAZER MECÂNICA NA VIA PÚBLI-CA : — P. 46053 - Carga 67717.

FORÇAR A PASSAGEM : — P. 4904839145 - 50093.

ENTRAR A ESQUERDA EM LOCALPROIBIDO : — P. 1B91 - 436381010(3 . 101909.

FALTA DE EQUIPAMENTO OBRIGA-TÓRIO : — P. 45768 - Carga 6207767701 - 69380 - 69793.

DESUNIFORMIZADO : — P. 41472.PLACA OCULTA OU INUTILIZADA :

— Ônibus 80549 . Oficial 88155.ANGARIAR PASSAGEIROS :

15485 - Carua 65276 - 75303Blrl.leln 26647.

FALTA DE LUZ : — P. 41763Ônibus 81249.

EXCESSO DE FUMAÇA : —80074 - 80025 - 80043 - 8004980523 -80787 -80916 .81147 -81381 -

8034480793809628117881381

FALTA DELOCAL : — P.30455 - 30796 -104234 - Carga

80555 - 8063560849 - 8086380997 - B106281207 - 8124781481 - 81576TRANSFERÊNCIA DE3732 - 13372 - 1819235038 - 46188 - 4778468483.

— P.75203

49787

Ombus803838063880890811178136181579.

FORMAR FILA DUPLA : — P 897731004370881007771047216427P

Oficial

10750 - 17180 . 19390 - 2626332676 - 43121 - 35358 - 3698241821 - 45260 - 48650 - 50493101123 - 101250 - 101873 .104832 - 105023 - Carga 6318f64281 - 77226 . N. Y. 981489554 - 89911.FALTA DE MATRICULA : — P.

46597 - 49504 - Ct,re-\ 83533 - E. S.641 - M. G. 33328.PAI.TA DF. DOCUMENTOS : — S.

B. 162fl.CONDUZIR CARGA ! — P. 23B74.FALTA DE HABILITAÇÃO ! — P.

2!>.-iBI - 29627 - 31247 - 32608 - 103645Bonde 308 - P13 • Moto 633.

PARAR NAS CURVAS OU CRUZA-MENTOS • -- P. 3484 - 49013 - 103760Cama 63823 . 75908 . 7590A.

HECUBAR PASSAGEIROS I — P.40064 . 47690 - 49056 . 497 1 • 61149

CHOQUE ¦ - P 103» - 3409 . 4S70

Curso de Economia Do-mestiça do SAPS

Continua em desenvolvimento o Cur-so de Economia Doméstica, organizadopelo SAPS, para as senhoras de ope-rários, constante de. aulas e demons-trações práticas ministradas pelas vi-sil adoras de Alimenlaçfto.

O curso compreende 12 aulas, cadauma com a duração de uma hora, asquais são dadas, fts quartas-feiras, dl-vidlrtas em duas partes: a teórica, nnauditório, e a prática, na cozinha daEscola. Partindo rio tema geral —«Economia doméstica alimentar», ocurso obedece ao seguinte programa:Fatores que afetam à saúde da ia-mllla: Importância da higiene no lar;o perigo dos insetos caseiros; higienepessoal; alimentos necessários ao or-ganlsmo; importância do arranjo riasboas maneiras na mesa: bolo econômi-co e preparação de arroz, legumes,carne, vísceras, leite, ovos. refrescose saladas de frutas. Essa Iniciativado SAPS tem por objetivo esclareceras esposas dos operários sôbre osassuntos ligados à economia domésti-ca.

Em auxílio às vítimas doterremoto do EquadorNOITE DE ARTE NO SINDICATO

DOS CONTABILISTASRecebemos:?Sob o patrocínio do Sindicato dos

Contabillstas, na rua Buenos Aires.2g3 — 6v andnr. terá lugar, no dia17 do corrento, à_ -0,30 horas, umanoite de arte em beneficio das vitimasdo terremoto, ocorrido recentemente noEquador.

E' o seguinte o programa da so-lenidade:

1) _ Bailados típicos pela baila-rina La Rozarito.

2) — Mágicas, ilúslonismos e pres-tidl.gllação. pelo artista Justin.

3) _ Farte musical — Canto e vio-lão. a cargo de Lidia Bastiani.

41 — Declamação da poetiza Sele-ne de Medeiros.

jj) _ Palestra sôbre o Equador, pelodr. Eduardo Correia.

3eguirlr.e-á um csaraü» dançante.O ingresso para o festival custa

trinta cruzeiros. _enrio concedido, aoscavalheiros, o direito dc- ser acompa-nhado por uma dama, independentede nova de.pesav.

Internato do ColégioPedro II

Realizou-se no salão nobre do Inter-nalo do Colégio Pedro II, no Campo deSão Cristóvão, a assembléia geral daAssociação dos E:.-Alunos, fundada nodia 2 dc dezembro do ano passado,convocada para deliberai sóbre o ante-projeto dos estatutos.

A Assembléia discutiu e votou, ar-ligo por artigo, os projetos em mesa.dp que resultou afinal a aprovaçãopur unanimidade dos Estatutos. Deacordo com os mesmos objetivos so-ciais serão perpetuar as relações deamizade entre os antigos discentes rioColégio, velar pelas suas tradições,contribuir para o seu aperfeiçoamentoe colaborar com os poderes públicosná solução dos problemas do ensino.A Associação desenvolverá as suasatividades através dos seguintes de-parlamentos: social, cultural e bene-lifíente. Os órgãos de direção seráoa Assembléia Geral, uni Conselho De-liheral ivo de vinte membros, a se-rem eleitos no dia 2 de dezembrovindouro, e a Direloria, constituídapelo presidenle e mnis cinco cargos.

Finalmente a Assembléia elegeu osdiretores, sendo aclamada a seguin-te diretoria: — Dr C A Dunsheede Abranches: vice-presidente — Dr.Hildegardò de Noronha': primeiro se-cretário — Dr. Paulo Celso de AlmiMriaMoutinho: segunrio secrrlário — MajorHaroldo Moreira Goriie.1-; primeiro te-soureiro — D. Paulo Marques: e,segundo tesoureiro — Dr. Hélio Fon-tes.

Engenhada, Arquitetura e FilosofiaMATEMÁTICA - Bayard Boiteux — DESENHO - Vlrpíliu A. Pinheiro

— FISICA - Antônio Passo.» — QUÍMICA - V. Nogueira PintoDiariamente, com exceção dos «AbaiUm, das 7 às 10 hornsCE.S.A. — Kua, Haddock Lobo, 417 (Salas de frente)

1950 — VESTIBULARES — 1950MEDICINA — ODONTOLOGIA — FABMACIA — AGRONOMIA

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questões que poderào acsrretar Rra-ves conseqüências para a realização daformatura, a Comissão de Festas re-sorveu convocar uma Assemhléia Geraldos alunos dn 5' ann, a realizar-se nnprídio da nia Luis de Camões, nndia 13 dn corrente, às 17,.'W) horas,encarecendo o eomparerlmento de tn-dos os colegas da turma.

Aihnm — A referida ComissSo avisaaos colega., que ainda nâo tiraramfotografia para o alhum I Inclusive nsque nao n pediram', que devei fio com-parecer ao fnlngrafn, «le o dia ISdo ron eni". quando serfl encerrado de-flnltlvamenle n prazo pnra ísse fim.O rartíio de Identtflraçfto para o In-tngralo, dever* ser prorurado com oscolegas Nlllnn Able e José Carlos doCouto Viana .

XII Congresso Brasileirode Iv.pn ani o

O XII inngriMo Hrai,ll*lro d* Ei-p»r»nlo. que to vai realizar »m R*l«Horlíont». d» 20 * 20 dn rorr*nt#,ronboii grund» mimem rit •diifiii d»todii* o». Riladoi. duvMidn pniiKipnriliiivarnent» dm iroholhni muilo* •»•porontlitoi,

Ai'iii da» ttufto-i lolrnio * ,\* t.4-liilli». n»v»rO «MmriAii « lugim»» ri*iniri-o»»» hlllO-lCU •¦ Imitiu» d» Ml-H»« (Mrolt, A Lim Hiaiilnra d* !'.»•

¦••¦ mi mi •••¦!< 'i'i-i.,i d* •'•iiiiiiiii» M'i do mínrmoõfWt ttimBlüii»'•!,,, ti ('üiiintiOi m.iuii-i- if>i',.. •'. d»pin;» nn !MIH|»'fl* IW* H*l'i ll«lltnnll * f. i_|*i|<|,ii fi.»»|U« l« i Ml<td»

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ARTIGO 91MATRÍCULAS ABERTAS

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Tftlilonpi 4'i ííioa

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OPAS AS ATENÇÕESV.'m -3» ¦¦ ™ *r A TORCIDA CÂequipes do fluminense e do Flamengo, fiéis à tracli-

0 do sensacional cotejo, poderão oferecer ao públicouma luta movimentada e empolgante

Rio de Janeiro, Domingo, 11 de Setembro de 1949 — 6.a Seção

FLAFLU, VM CHOQUE DE INVICTOSEnorme interesse pelo principal prélio de amanhã, do Campeo-

nato de Ba squetebol

Equipe, do Fluminense

se di.** q" Fia-Flu nãojjllar no

"futebol carioca. O

o vive nmgnetlzado pela peíe se tornou, n0!=e associatiun

a maior atra-Não im-

..= o Fluminen?!. e o Fia-'estejam nesta ou naquela

0 na tabela, o que importablico esporth o è que o Fia-!*- feitiço, atrai, empolga.

*. estádios multidões en-is e as pelejas sempre de-

animírins. ao influxo da.o ploriosa que os dois gran-

criaram e tem conser-jjjniflcamente.

em Álvaro Chaves, tere-primeiro Fla-Flu do cam-

o. Veremos um jogo renhi-

que Iwje enfrentará o Flamengodo, mas desejamos sinceramenteque o ardor dos jogadores nâo ar-ranhe a cordialidade impresciriçll-vel à majestade esportiva do Fia-Flu.

O ,11 IZDirigirá o jogo escolhido por sor-

teio, o inglês Lov.-e.ATLAÇÃO DOS QUADROS

FLAMENGOAmérica Canto do Rio São CristnvãBangu Bonsucesso Madureira Vasco

-i n

.......... 6-06—03—03—11—0

2—5Botafogo 1—2

FLUMINENSEBangu l—lSão Cristóvão 4—0América 5—iCanto do Rio 3—3Bonsucesso (j—2Vasco 3—5Olaria 3—0Botaiogo 1—0

QUADROS PROA'AVEISATUAÇÃO DOS QUADROS

FLUMINENSE: Castilho: Pin-rlaro e Pinheiro; índio, Pé de Vai-sa e Bigode; Santo Cristo, Didi,Carlyle, Orlando e Rodrigues.

FLAMENGO: Garcia: Newton eJob; Biguá; Válter e Jaime; Jor-ge de .Castro, Zizinho, Gringo, Le-ro e Barros.

xando a encruzilhada em demanda do campo aberto[SC! cnmecsr e?ta nct& com

palavra? confiantes dalF'-s ler r.o borde. ', publi-

IJ de julho ultimo: "Esta-pr» propenso; à lonr-lllação,

Mala, ao entendimento, por-i se poderá construir de útil

( compreensão. Além ritsso,ü. antes de nossos pontos de

üsoals, antes da nossa vaidade! d: nosso orfjlho insatisfeito.r os interísses superiores da[ide, o; interesses magnos dobrasileiro, quando nos prepa-•'jldadosaT!'1!'". p?ra recepiMo-

lisàçóeí estrangeiras de lute-ji presença em nosso país èairel ao brilhantismo do IVcito Mundial."irlijo publicado a N cio cor-ni resposta a Mario Filho dodes Esportes". Fxn,i=°mo? leal-

i! riióes da allrmativa de quepimentos levavam á presunçãoillnal, o árbitro se torna in-

íallvel. Reconhecemos que u&o houvedeclaração expressa de Mário Filho aesse respeito. Êle não disss textual-mente: "Os árbitros são infalíveis eintangíveis". Mas. a conclusão que ti-ramos de seus argumentos *-ra dn queo. juizes estavam situados numa talposição de privilégio que jamais po-deriam ser criticados por fsiltas, fa-lhas. erros, enganos, equívocos, etc.Num "téte-a-téte" com Mário Filho,na sede da C. B. D., ouvimos suasrazões" e lhe apresentámos as nossas,sem quebra da cordialidade que culti-vamos. Ao fim de largos minutos depalestra, nmbos chegamos a convicçãode que nossos pontos de vista emmuitos casos se conjugam, se unem,e que os antagonismos são mais deminúcias.

Depois de havermos discutido a quês-tào com desembaraço, vimos que nâohá discrepância entre o stu pensa-menlo e o nosso, no tocante á ho-nestldade des árbitros britânicos e no

lêja igual eni Madureiralarão tricolores suburbanos e rubros

respeito devido às leis do logo. Di-vergimos em pormenores, mas concor-damos nos pontos principais. Respei-tamos sua opinião, conservando anossa. Chegamos a dizer-lne que oIdeal seria evitar criticas públicas àsarbitragens, mas echamos que isto setorna difícil, senão impossível, por doismotivos ponderáveis: primeiro, que náohá um órgão verdadeiramente Idôneopara controlar as arbitragens; segun-do, que se féz hábito, no jornal eno rádio, o exame das arbitragens.Nestas condições, elevemos considerara critica como elemento tlsrnlizador,útil quando exercida com superioridade- objetivando colaborar para que asarbitragens sejam progressiv-aiienlemelhores, fim arligo que escrevemosa 24 de agosto, em Sào Paulo, sobo titulo "Criticar", dissemos: "Cri-tlcar, no bom sentido da palavra, écomparar para analisar e analisar pa-ia Julgar. Se o eslurio comparativodo objeto criticado não lnr feit-i comrigoroso escrúpulo, a análise será lm-perfeita e, consequer temeu;e. o Jul-

(Conclui na > páRina)

Mais nma rodada do Gampeoná-to Carioca de Basquetebol teremosamanhã, à noite. Das quatro pe-lejas programadas destaca-se oFla-Flu, que será jogado na Ga-vea. O rubro-negro que ostenta otitulo de cainp.eA.jo da cidade é ofavorito, mas, o tricolor possui umquadro em condições de lhe oportenaz resistência. O Flamengo de-fenderá • liderança que mantémdepois de ter vencido a Atlética doGrajaú por fil a 33, o América por56 a 37 e o Tijuca por 30 a 22.

Jâ o Fluminense tem apenas umavitória, embora se ache tambéminvicto, pois venceu o único jogoque teve contra o Riachuelo por28 a 23.

Além disso, o prélio colocará,frenle à, frente, dois velhos rivaise que sempre ofereceu embates desensação.

São estas as autoridades escala-das para o controle da noitada deamanhã:

FLAMENGO X FLUMINENSEQuadril do Flamengo

Juizes — Aladino Astuto e Máriode Oliveira; cronometrista — El-cio de Almeida Santos; apontador— Válter de Sousa Lúcio; delega-do — Luís Lins Vasconcelos.

GRAJAT) X TI.TÜCAQuadra do ('rnj-iu

Juizes — Luis Marzanò e Nei So-

Gelúlio, do quadro tricolordré; cronometrista — ArmandoCoelho; apontador — Adolfo PerezFilho; delegado — César dos San-tos.

ALIADOS X VASCO 1)A GAMAQuadril do Aliado»

Juizes — Afonso Lefever e PedroAlberto Velasco; cronometrista —Rubens dos Santos; apontador —Pascoal Bruno; delegado — Angus-to Ferreira Baltazar.

RIACHUELO X BOTAFOGOJuizes ••— Joaquim de Oliveira e

Areovaldo S. Paiva; cronometrista— Sérgio Rosa; apontador — JoséGuio S. Filho; delegado — Arman-do Belens Costa.

Registrado o con-trato de Reinaldo

A F. M, F. registrou, onlem, onovo contraio do ponteiro Reinai-do, reserva de Braguinha, no Bota-fogo.

PA D â (44 EB A EI IIAn A U I L Aa f L U

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® Barbosa, guardião do Vasco, em arõo.

JOGO SEM PERIGO PARA O LÍDERVASCO E OLARIA LUTARÃO EM SÃO JANUÁRIO

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í ^ K

O Vasco da Gama receberá, hoje,a visita do Olaria, cujo quadro setorna perigoso apenas no seu gra-mado,

Tudo faz crer que. o conjuntovascaino, mais poderoso e capaz,leve de vencida o seu antagonistada faixa azul. No entanto, a de-fesa leopolrlinenso é capaz de ve-sistlr bastante, devendo cair ven-cida após grandes esforços.

O JUIZDirigirá o o jogo, o sr. Mac Pher-

Doutor e Buarquecontra o Botafogo

Depois de receber os passes for-necidos pelo América, de Recife,o São Cristóvão deu entrada naF. M. F. dos contratos do zaguei-ro Doutor e do atacante Buarque,contratos esses que a entidade ho-rnologou. Ambos estrearão, hoje,contra o Botafogo.

son Bundas, sorteado pelo Colégiode Árbitros.

Horários e preçosdos jogos de hoje

Para os Jogos oficiais de hojevigorará o seguinte horário :Profissionais . . .. 15.30 horasAspirantes .... 13.30 horasAmadores 9 horas

OS FREÇOSCr$

Militares (geral) . s w 8.00Geral :.:*:,. :<- 7,00Arquibancada . f * « ». »¦ 15,00Cadeiras de 2.« . .» *-. *,. *,* 40,00Cadhas de 1.» ... .. » 60,00Juvenis >* üt 3,00

ATUAÇÃO DOS QUADROSVASCO

S. Crlstóvfto 11—0Bonsucesso •¦ ü—1Bangu 2—2Canto do Rio 6—0Fluminense 5—3Flamengo 6—2Madureira i—2

OLARIABotafogo o—4Canto do Rio , 3—0São Cristóvão 7—2Madureira 2—1Flumlnenst» o—3Bangu 0—3Bonsucesso 1—1America 3—3

QUADROS PROVÁVEISVASCO: Barbosa; Augusto e

Wilson; Eli, Banllo e Jorge; Ne-tor, Maneea, Ademir, Ipojucan eMario.

OLARIAr Zezinho; Osvaldo eHaroldo; Amaro, Moacir e Ana-nias;; Alclno, Maxwell, Sorriso.Washington e Esquerdinha.

a vitória do BotafogoEniFigueira de Melo os campeo es medirão forças com os locaisEsperada

:H'7-7;".77?7'7 *:-.>>

(D TALITA que. tentará bater o "record" de quatrocentos metros

MANHÃ MOVIMENTADA PÁRA A AQUÁTICA CARIOCAEliminatórias do Campeonato de Principiantes e tentativas

de recordes na pi .scina do Botafogo

pmxccm%:mm%.¦pppx^xpmx^pX -"'XXXX:

¦_*;-;*

A manhã de hoje na piscina doBotafogo, promete ser das maismovimentadas. Selecionado os fi***nalistas do III Concurso Oficialque comporta o Campeonato dePrincipiantes, teremos em confrnn-to nada menos de cento e oitentae seis amadores, representando no-ve dos dez clubes filiados. O Flu-minense e Icaral apresentarão 43defensores; o Botafogo, 31; o Gua-nabara, 18; o Santa Teresa, 16; o

Quadro do América,oerarido as característicassdros dn América e do Ma-

Tie hoje lutarão no cam-tua Conselheiro Gaivão, é«ar que a luta entre êsse3Ws seja equilibrada. Se oi parece reunir maiores va--lalvlduais, os tricolores su-

no sçu gramado, jogam'ande entusiasmo.O ,11 17,

J Stanley Roberts dirigirá»!eio.CAÇA0 DOS QUADROSMADUREIRA

1 RlO ... o 'l¦»*> -. 2--3

1—21—2

Eo 0-110 1-1

Vasco I-São Cristóvão 2-

AMÉRICA2—11—54—50—42—2—£2—43—3

Flamengo BanguFluminense Eotafogo Sâo Cristóvão Vasco Canto do Rio Olaria

QUADROS PROVÁVEISMADUREIRA: Milton; Weber e

Godofredo: Agnelo, Hermlnio e Mi-neiro; Bolinho, Rublnho, BeneditoJorge e Osvaldinho.

AMÉRICA: Helú; Ivan e Mundl-niio; Hilton Vi.-um, Rtibene e Gnm-i>a: Heitor, Lopes, Dlmas, Manecoe Jorglnho.

Muriqui P. C. x Gre-mio Caroá

Renli7.ar-se-á hoje às 10 horas,na quadra do Muriqui Praia Clu-be, uma partida interestadualentre as equipes de voleibol doclube local e a do Grêmio Ca-roa.

Será oferecido à embaixada doClube visitante uma tare!:' dan-cante.

A direção técnica do MuriquiPraia Clube, pede, por nosso in-termédio, o comparecimento detodos os seus amadores às 9 ho-ras, na sede.

Adams e a duplaFla-Flu

PôRTO ALEGRE, 10 (Asapress)- Segundo apuramos, o centro mé-«lio Nelson Adams, que esta. emlitígio com o seu clube, o Grêmio,foi oferecido ao Fluminense. Comose sabe, desde há muito que o tri-color carioca deseja O concurso docentro-medlo Adnms. que. ao quese adianta, também foi oferecidoao Flamengo.

Tijuca, 11; o América e o Vasco,9 e o Flamengo, (i.

Antecedendo essas provas, serãorealizadas várias tentativas de re-cords, por nadadores do Fluminen-se. Ana Lúcia de Santa. Rita, ten-tara melhorar as marcas de menl-

nas, juvenis, cem metros, nado 11-vre e 50 melros, meninas juvenis,nado de costas. Sílvio Kelly dosSantos, o de 100 metros, juvenisseniors, .íario livre e Talita Ro-drigues, o de 400 metros, moçasjuniors, nado livre.

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Irá a Bonsucesso o BanguAnimada peleja em Teixeira de Castro

Embora os rubro-anis -joguemmuito bem no seu reduto, não acre-ditámos que os banguenses possuiuser supreendldos pelos locais. Dequalquer forma, porém, a partidadeverá ser dns mais movimenta-das.

O «lll/-IJirigirá o jogo o ar. Alberto da

Gama Malcher.ATUAÇÃO I»OS QUADROS

BANGUFluminense • 1—1América *•• 5—1*¦»¦ O OVasco «—«Flamengo &—&Madureira 2—1Botafogo 0—1Olaria 3—0São Cristóvão 2—0

BONSUCESSOVasco 1—2Botafogo 0—4Madureira 3—"Fluminense 2—fiFlamengo *—"RAn Cristóvão 2 — 4Olaria 1—3Canto do Rio 2—o

QlAiiitos PROVÁVEISBONSUCESSO: Alvares; Borra-

clm e Amaurl; Cambul, Agostinhoe Gàtdi Cldlnbo, Roberto, Wilson.Osvaldinho ¦* Tòto.

BANGU: Mão de Onça I Rafanelle Bula; Oualter, Mirim e Pinguela;Moaclr, Djalma, Joel, Ismael e Mn-rlnno.

mk:p::PP :PPrxX' *.*••:¦?¥••'•¦¦- ;¦¦ .--•¦'. ."' - -• i>#. ¦ ¦--'¦*.

IC" C-'T -'iiiM^mW^-l p

Ah

:,Xm..X-^^S:.i..:?Xt.

s, do Bonsucesso

«Io Bangu seA equipe «Io Bangu se exibiráhoje, no gramado dn Av. Teixeirade Castro, onde irá lutar contra odo Bonsucesso.

Hostilizados os ca-rlocas nos Jogos

Universitáriosi,iiiiii'iiIiim'|iii<-iUi-, nus .Iiijsii*

l iiiwtkilArjii*. i|li«' i'»IA'i m'11'l"11'11,11/iiiliia mn hiiivuiixi, ciiplliil«In Itlllllll. Ut IMItoi1!!»* I*l»t WWlIfl'Im-ln '«-ii/i ii'mHll'1,1-1" il* W\niln .lon Ubi. Imíil. Un lumiia-iluBMil IIM Hi|ll'f.Ml|íli,'*ll, mu*'i|iií«»i|ii ft ni||a»-ii/ii-;A«i. *»,"< '"t"r«-»«i* tí.ii fnin * im» ti'ií'«

! d* rim «-iji-j.-fc. «i.i i H H I «i ilp fMi,»i*íts*ii'*# «(" giHèfn*, m*liij »<«,dtilii Hi%*»f */li»i|ii**1i» .<

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Ataque do Sã0 Cristóvão, que hoje lutará contra a defesa alvi-negra.O Botafogo, (pie mantém o se- Bangu ..

gundo posto na tabela, atuará cm MadureiraFigueira de Melo, enfrentando oquadro do S. Cristóvão.

Analisando a atuação dos doisquadros, desde logo, pode ser cIiir-slflcado o Botafogo como francofavorito.

E' verdade «|ue os alvos malho-raiam o .icu quadro, mns a equipebotafoguanse vem Jogando com ai-mn pnra Inxer esquecer os jogado-res efetivos que nfto atuam por eeacharem contundidos.

o .n r/«Dirigirá o jogo o ar. Bill Mnr-

tin.BOTAFOGO

Olaria ...................... 4—oBnn»uci**«»n 4—flAniftrlfn ..« •*>••• 4—ACanlo dn Rio 3--1RaiiKii .,.,.., 1-<•Mfldurolrn «««.*»»•».«.#•«»••« 1—1KI'lll1IH»"|na ,,,,,,,,,,,,,.,, 1—1ri»nii»iiKi' 2*"í

14, CHIHinVAOVm*(u 0-11•ClUlHHIHií* tiiiiiiiiiiiim fl <KliiiM-tiKH > • '> *-

Am**'»' « *- 5 ¦-ÚmMri dn tUi* ,,,,,,,,,,.,,,,, , Ití*iii»ut*<*i.n , ..ni,...,..11, 4 8

0—2 2—2

QUADROS PROVÁVEISS. CRISTÓVÃO: Marujo; Dou-

tor e Torbls; Romulo (Olavo), Ge-

Esportes em Nilo-polis

Prosseguirá na tarde de lvije ocampeonato nllópolltaho de Fute-boi, promovido pela Liga Nllópoll-tuna de Deiporioi com a realiza-çá» do» seguintes encontrou : Uni*versai x Frigorífico, Nova Cidadex Ideal, Flamengiilnhn X Orientee Central x Palmeira»,

Ar equipes du Unlvofsal c Kti-gorKIrii fnimnrfto o clAasIro dnniilada. vlsln ms iIum» equipe» ¦>*»*turf-m colocada rm atual cnm-pi-nnitlíi. N<i» rjamafa «nrnnlnnnpreientar>aa*Ati cnmo favorltoa a»equipei rin Oniml, Nuvfl Cldnda *•*>KlHiiuvniüiliiliii,

raldo e Arnaldo; Llno, Wilton,Buarque, Rato e Magalhães.

BOTAFOGO; Osvaldo: Gerson •Santos; Rubinho. Ávila e Sousa;Paraguaio, Balnno, César. Otávioe Jaime.

Talheres de CristofleV«'i.«l«.iti-«p In.iuelriiB «• i-mnili- iiuantldam* «If talheres, luntoi ou m-i>ara«1«».

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S^ata Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 11 de Setembro a

ESPANTOSO É O FAVORITO DO

PALPITES DO "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

tf*

Roseira — Marlinda — SarambúIdealista — Fogo Bravo — IntrépidoHastapura — Botafogo — ImbuCurupaí — Gamuza — LuchonPetrilla — Migala — B. AmieCachimbo — Caranahy — JeruquiEspantoso — Nacar — Bar El GhazalHavano — Cavador — Diolan

©/*/reunião de hoje no Hi.Programa de oito carreiras - Montarias e cotações - Nossas informações e o programa em revista

"G. P. CONDE DE HERZBERf^*&? *s*t m m ** ^ ** ** **

A CORRIDA DE ÒjtâIMflRVimA ;rasileiro

O programa, montarias ofi-ciais e cotações para hoje

OTUMitlRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E VINTE MINUTOS —J 4(10 METKOS — 28.000 CRO-ZEIROS.

Ks. Cts.

1—1 ROSEIRA, A. Torres . .2 STRATEGY, excluída ..

2—3 SARAMBÚ. E. Cardoso.4 DONA ELZA, J. Graça.

3—5 LUARLINDA, E. Castll-lo

6 OPALA, S. Ferreira . .4—7 EDORMA. J. Mesquita .

8 FANOPY. J. Portllho ..

PEOTINDA CARREIRA — AS TREZEHOKAS E (IINQUENTA MINUTOS— 1.8(10 METROS — 30.000 CRU-ZEIROS.

Ks. Cts.

SEXTA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS — 1.400 METKOS— 40.000 CRUZEIROS,

56 2556 —56 3056 60

56 40«« 6056 6056 60

B _ T T I N O

Ka. Cts.

1—1 FOGO BRAVO, Luis Rl-goni

2—2 FRONTAL, V. de An-drade

3—3 MONDAR. A. Araújo .4. IDEALISTA, F. Irigoyen

4—5 INTRÉPIDO, E. Casiillo.6 CORRETOR, C. Brito .

56 30

1-1 OURO PRETO, A. Ribas" BURGOS, P. Coelho . . ,

2—2 IRRESISTÍVEL, L. Rlgo-nl

CACHIMBO. A. Arau.lo .ALBARDÂO, V de An-drade

3—5 CRATO, nSo correrft . .JÚNIOR, S. Ferreira . .RONON. G. Costa . . .

4—6 FOGO BELO. J. Mesqui-ta

'• JERUQUI, F. Irigoyen ." CARANAHY, O. Ulloa ." BARODAR, J. Portllho .

5050

6035

55 40555555

55555555

56 3556 5056 3556 4056 60

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E TRINTA E CIN-CO MINUTOS — GRANDE PKÊ-MIO «COND* DE HER/.BERC."— OKITRRIUM DE POTROS) —1.B00 METROS — 150.000 CRU-ZEIROS.

«IKROEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E VINTE MINU-

. T0S _ 1.400 METROS — 30.000CRUZEIROS.

JT». Cts.

52 3052 3550 5056 25

50 5052 3552 —

B _ T T I.N O

QUILOS

1—1 BOTAFOGO. F. Irigoyen2—2 IMBÚ, E. Castillo . . .

3 PEPITO. I. Pinheiro . .3—4 LESTE, J. Mesquita . .

5 NEVER LOOSES, S. Ba-tista

4—6 HASTAPURA, O. Ulloa ." PANDORGA, nSo correrft

QUARTA CARREIRA — AS <HJATOR-ZE HORAS E CINQÜENTA MINU-T0S _ 1.600 METROS — 25.000CRUZEIROS.

1—1 VIOLAINE, L. Klgont .2 PELELE, V. de Andra-

de 2—3 LUCHON. I. Pinheiro ..

4 OPULENTO, J. Martins.3—5 CURUPAY, P. Coelho .

6 GAMUZA. O. Ullôa . .4_7 PURITANA, nfto correrft

8 DANTON, E. Castlllo . ." PIGRA. S. Ferreira . .

UU1NTA CARREIRA — AS QUINZEHOKAS E VINTE E CINCO MI-NLiT0<5 _ PRfiMIO DELEGA-COES MILITARES ESTRANGEI-RAS _ (NONA PROVA ESPE-CIAI. DE ItGUAS) •— «.400 ME-TROS — B0.O0O CRUZEIROS.*

Ks. Ctt.302335

8050

1—1 ESPANTOSO. P. Vaz . .2 TOROPI. L. Benltez . .

2—3 NACAR, L. Rigoni . . .DON NAVARRO. O. Ul-loa

3—5 BAR-EL-GHAZAL, Fran-cisco Irigoyen

6 CAMPEADOR. L. Leiton-7 FALINDOR. D. Ferreira

GUARUMAN. I. de SOU-sa

9 INVICTOS, J. Mesquita.

555555

205040

55 W)

5555

4040

55 40

5555

5060

Kt. OU.58 50

54 4054 3558 «3057 2055 5051 —54 2552 25

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSETE HORAS E DEZ MINUTOS— 1.4(10 METROS — 28.000 ORU-ZEIROS.

B B T T l V d

QUILOS

1—1 MYGALA, P. Vai . _ . 692—2 PETRILLA, G. Costa . . 593—3 CABANA, O. Ullôa ... 574—4 BONNE AMIE, L. Rlgo-

nl •"B ALPINA, Otllio Relchel . 57

1—1 CAVADOR. L. Rigoni .." MILAGROSA, I. Pinhei-

ro 2 GALHARDIA, S. Cama-

ra . . ¦2—S GUAPEBA, S. Ferreira .

HELPER. E. Vieira . ,HADIFAH. J. Morgado .HAVANO, D. Ferreira ,

3—7 JACOMI. A. Araujo . ..XEPUR, J. Martins . .VELHO RICO. V. Lima.

10 GUATAPARA, Otllio Rei-chel

4-11 ORELFO, J. Tinoco . .12 GRÃO MOGOL, P. Coe-lho

13 DIOLAN, F. Irigoyen ..V MAVILIS, J. Araújo . .

58 30

48 30

48 5052 5052 6054 4052 4054 4056 4058 50

54 8050 70

52 5054 40

No Hipodromo da Gávea teremosbojo mais uma reunião hípica cmprosseguimento da atual temporadade nosso turfe.

?Como prova principal aparece o

Grande Prêmio "Conde de Hart-berg", na distância de 1.600 me-tros, que roítnird os melhores pa-relheiros nacionais da geração quoestreou no corrente ano em inte-ressante cotejo, onde ESPANTOSOaparece com as honras ãe favorito,muito embora, seus adversários es-tejam bem preparados e possam en-frentd-lo com possibilidades detxito . •

Abaixo os nossos leitores encon-trarüo as nossas costumeiras {nlor-mnções e as últimas "performan-ces" dos parelheiros alistados no

PROGRAMA EMREVISTA

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E VINTE MINUTOS —1.400 METKOS — 28.000 CRU-ZEIROS. •— SGUA8 NACIONAIS DE QUA-TRO ANOS, SEM VITÓRIA NOPAIS — PESOS DA TABELA.»

ROSEIRA, 56 quilos. — Estreante.— E' uma tllha de Vtlano que estroa-rá em excelentes condições. — Poderáser a ganhadora.

STRATEGY, 56 quilos. — Excluída.SARAMBÚ. 56 quilos. -Na .«arU-

feira última, na areia posada, em 1.400metros, sob a dlrecSo de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 56 ruilos foi sextopara Strategy, Madrugadora. Luarllnda..Talousie e Opala, derrotando LanoBreeze, Edor.na e Mandinga. — Seuestado ê de grande apuro. — Possívelfigurar com êxito.

DONA ELZA. 56 quilos. - No dln20 de agosto, na areia leve em^l.*00metros, sob a direcSo de A. Qu nio,com 56 quilos, foi último para Alralina.Madrugadora, Sarambú, .Talousie, Opala,Poranga, Land Breeze e Edorma. —

Tem corrido pouco e o seu estado e omesmo. — N5o gostamos.

LUARLINDA, 56 quilos. — Na quür-ta-feira última, na areia,Pesjldar','-,1l"1 400 metros, sob a direção de Iniciode Sousa, eom 56 quilos, foi ter.-.ropara Strategy e Madrugadora. derro-tando Jalousie, Opala Sarambú. LandBreeze. Edorma e Mandinga. em boaatuação. - Anda tinindo. - E' «Jma

das forcas desta vez.OPALA. 56 quilos. - Na Quarta-

feira última, na areia pesada, em 1-.4U0metros, sob a direção de Salomão r .1-reira com 56 quilos, foi quinto paraStrategy, Madrugadora, Luarllnda eTalousie" derrotando Sarambú. LandBreeze. Edorma e Mandinga. — Seuestado é regular apenas. -- Nao acre-ditamos no seu êxito.

EDORMA. 56 quilos. - Na quarta-feira última, na aareia pesada ern1.400 metros, sob a direção de Tustl-niano Mesquita, com 56 quilos, foi oi.a-vo para Strntegv. Madrugadora, Luar-linda. Jalousie. Opala, Sarambú e I andBreeze. derrotando Mandinga. — Nonademonstrou até agora. - Pelo que te-mos visto, achamos dificil.

FANOPY, 56 quilos. — No dia 23 deabril na grama leve. em 1000 metrossob a direção de Aclr Aleixo. com 54quilos, foi oitavo para Saratogn. Luar-linda. Shankala. Edelfa. June. Poranga.e Cracovia, derrotando Erln, Cavlúna.Opala, Ativa e Errante. —Seu re-trospecto é desabonador. — Nada de-verá pretender.

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immW. m i ? wKÈBÊeWÊÊÊÊÊÊKBÊmY

WmmESPANTOSO., o favorito âo "Orando Prêmio Conde de Herzberg

corre muito no gramado. — E' lnimi-go respeitável.

CORRETOR, 56 quilos. — No dia 22d. maio, na grama leve, em 1.000 me-tios, sob a direção do Luís Rlgonl, com55 quilos, foi último para Jequitlnhonha,Assombro, Hastaluego, Ornar, Jacaran-dá-Assú, Mustafá, Serra Dágua, Istar,Edúnlo e Don Fradique. — Mantém bomestado. — Poderá figurar com êxito.— Olho nele!

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E VINTE MINU-T0S _ i.ioo METROS — 30.000CRUZEIROS. *— ANIMAIS NACIONAIS DE CINCO ANOS, QUE NÂO TENtI \MGANHO MAIS DE 200.000 CRU-ZEIROS EM PRÉVIOS DE PRI-MEIRO LUGAR NO PAIS — PE-SOS DA TABELA, COM SOBRE-CARGA. n

BOTAFOGO, 52 quilos. — No dia 28de agosto, na areia pesada, em 1.600metros, sob a direção de Francisco Irl-goyen. com 52 quilos, foi terceiro para

.hclin e Hastapura. derrotando Dynamo,Imbfl e Carinhosa. — Seu estado éb0m, _ poderá terminar lutando pelavitoria.

IMBü, 52 quilos. — No dia 4 desetembro na grama leve, em 1.500metros, sob a direção de Pedro Coelho,com 52 quilos, foi terceiro pnra Lestee Dynamo, derrotando Heremon, Del-

54 40

N". da R. — Carreiras do "bctting"— Sexta — Bêtima -- Oitava,

TEATRO MUNICIPALTemporada Oficial da Prefeitura do D. F.

Empresa N. Vlgglanl — ConcesslonArla

QUINTA-FEIRA, 22, ÃS 17 HORAS

RECITAL POÉTICO

MARGARIDA LOPESDE

ALMEIDAPoltronas Cr$ 70,00 — Selo à parte

SEGUNDA CARREIRA - AS-TREZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS

1 800 METROS — 30.000 CRU-ZEIROS. a

ANIMAIS NACIONAIS DB QUA-TRO ANOS BEM MAIS HE f

iVITÓRIAS NO PAIS — PESOS DATABELA.

FOGO BELO. 56 quilos. -No dia

4 de setembro, nn grama leve em 1_™metros, sob a direção de DomlnOTs^er.reira Sobrinho, com 56 quilos, foi quar-fo para Radar, Marfim e Frontal der-

rotando V, Jacaranclá-Assú e Ornar.Algo melhor. - Deverá .correr >

desta vez. - E' um azar viável.FRONTAL. 56 quilos - No dia 4

de setembro nn grnmn leve. em 1.600metros sob direção de Reduzlno doFreitas CO™ ; .«Uns. fl terceiro nara

Radar 0 Marfim, derrotando Fogo Bra-vo V. Jacarandá-Assú e Ornar. - MUestado é de apuro e no gramado vai

mu.to bem. - E> sério candidato ao

trMONDAI.. 56 quilos. - No dia 7 de

na grama leve. em 1.600 me-

bem

inicio da seunsa©de hoje

A reunião de hoje tem oseu início marcado para as13 horas e 30 minutos.

gada, Hastapura, Royal Kiss, Marrocos,Porungo, Fandango, Pepito e Guatapa-rá, em "regular" atuação. — Só me-lhoras acusou cm seu estado. — E"uma das forcas.

PEPITO, 50 quilos. — No dia 4 dcsetembro, na grama leve, em 1.500 me-tros sob a direção de José Portilho,com 51 quilos, foi dérimo-primelro paraLeste, Dynamo, Imbú, Heremon, Del-gada Hastapura, Royal Klss, Marro-cos Porungo e Fandango, derrotandoGuátaparé. — Seu estndo é regula"apenas. — Náo acreditamos no seuêxito. ¦ _ . ,

LESTE, 56 quilos. — No dia 4 üesetembro, na grama leve, em 1.500 me-tros sob a dlrecáo de Justiniano Mea-quita, com 52 quilos, derrotou Dyna-mo Imbú. Heremon, Delgada, Hasta-pura, Royal Klss, Marrocos, Porungo.Fandango, Peplto e Guatapará. - Vemd» dois fáceis triunfos e continua 'li-

níndo". — Poderá ganhar novamenteNEVER LOOSES. 50 quilos. — No

dia 27 de agosto, na areia pesada, em1 800 metros, sob a direefio de LuísRigoni, com 56 quilos.' derrotou Itoro-ró Caoré. Saquarema. Al Arussa, Hun-ter Prince, Estalo e Lumen, em bomestilo. — Anda bem. mas a turma deagora é forte. — Dificil.

HASTAPURA, 52 quilos. — No dia4 de setemhro. na grama l^e.eT}1 500 metros, sob a dlieção de RenéLatorre, com 53 quilos foi sexto oaraLesto, Dlnamo. Imbú. Heremon e Del-gada, derrotando Royal Kiss, Marro-cos Porungo. Fandango, Peplto e uua-tapará. — Seu estado é bom e a t'jr-ma agrada,êxito.

PANDORGA,rerá.

feira última, na areia pesada, em 1.400metros, sob a dlreçBo de Benedito Kl-beiro, com 55 quilos, foi quinto paraCurupav, Danton, Ouroazul e Puritana,derrotando Argellana e Estherlta, semImpressionar. — Mantém o estado. —

Olho nele desta vez!OPULENTO, 58 quilos. — No d a 27

de marco, na grama leve, em l.dcnmetros, sob a dlrecSo de José Portllho,com 55 quilos, foi quinto para DonaSofia,' Grleta. Ouroazul e El Galeon,derrotando Argellana, Cômica, Irlandae Bordonéo. — Volta bem movido. -

Como azar n5o é .sra ser desprezado.CURUPAY, 57 quilos. — Quarta-

feira última, na areia pesada, em 1.400metros, soh a direcáo de Pedro Coelho,rom 54 quilos, derrotou Danton, Ouro-azul Puritana. Luchon, Argellana e Es-therita. em fácil estilo. — Continua emcondlcOes de vitoriar-se. — Vale arris-

GAMUZA, 55 quilos. -- Estreante. -

E' uma filha de Pôster que veta deSão Paulo com boa campanha e em"boas condições". — Ha fé.

PURITANA, 51 quilos. — N5o «Mr-^DANTON,

54 quilos. — Na .uarta-feira última, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direção de Osvaldo Ullôa,com 56 quil03, escoltou Curupay, '.'er-rotando Okroazul, Puritana, Luchon.Argeliana e Estherlta. — Seu euta-o «Sbom. — Está para ganhar nesta lur-ma. — E' o favorito.

PIGRA, 52 quilos. — No dia 21 deagôhto, na grama leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Olivio Macedocom 51 quilos, foi sétimo para Hlla-rion, Zoco, Danton, Laturno, Grleta *War Graft, derrotando Luchon, Abedule Entereza. — Nada fez até hoje. —Pelo que temos visto, achamos dificil.

Bongá e Camelot levantaram as principaisMais uma reunião foi levada a efeito, ontem, no mUt

Gdvea Um bom programa, composto de sete. carre\m i0, \tendo como provas principais as carreiras destinadas aos Mtrês anos, dos leilões da Sociedade, sem. vitória e dns m. 'Hmais da urna vitória, ambas dotadas de 40.000 ordeiro, ".

BONGA' e CAMELOT levantaram, estas provas, pf/oíaiios »monte, por Emidio Castillo e Lute Rigoni, 'í(*

*Foi o seguinte o resultado técnico da. corrida de ontem w

PRIMEIRA CARREIRA — POTRANCAS NACIONAIS DE TRís i„LEILÕES DA SOCIEDADE. SEM VITORIA NO PAIS - M}BELA — 1.400 METROS — 48.000 CRUZEIROS. w

VENCEDORPOULES RATEIOS

1." BONGA, 55, Emldio Cas-tlllo

2.» LADYLÔVE, 55, Inácio deSousa

3.» LUJAN, 55, A. Ribas . .4 í NINFA, 55, João Araú-Jo

™^t'<A12.302 —

3.313 —2.126 —

4.663 —

14.50 12 2.285.

54.0084.00

33,00

1314

232434

1-239,5.225.

35J.73(1.

1.231.

"O

EtQ;Ja>XfX"

ifBu(0

fogo ve

'¦ft^eiu

arfego

.(Fi

BONGA, n.» 1, ratelou na ponta Cr$ 14,50. A dupla 14, ratelouCi|PLACÊS: — Não houve.CARACTERÍSTICAS DE BONGA: — Feminino, zaino, tres anm f,

co, Coroado em Igara II, de propriedade do Stud Frederico Joáo LünL f 101». b(

ENTRAINEUR: — E. Morgado.TEMPO: 90".DIFERENÇAS: — Um corpo e um corpo e melo.MOVIMENTO DO PAREÔ: — CRS 366.860,00.Pista de areia leve.

SEGUNDA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE REIS AW51IDADE QUE NAO TENHAM GANHO MAIS DF. 10(1 000 CRI.-.PRÊMIOS DE PRIMEIRO LUGAR NO PAIS - PESOS DA TABE,SOBRECARGA E DESCARGA - 1.500 METROS - 22.000 CRUUfit

Deverá figurar com

52 quilos. — Náo cor-

-1 II

Moteuccl.agosto, .... ...tros. sob a direcáo de O.com 56 quilos, foi sétimo para AlaoarTm Marfim, Javanís. Jeca, Frontal e

Trish Star derrotando Darkness, Jaca-randá-Assú V. Ornar. Itatiaia, Draga

S&tete.'- Está regularmente exer-citado. — Como azar náo é para serdesprezado. .. .. „„

IDEALISTA. 56 quilos. - No dia .9de maio. na grama leve, em 1.600 me-Lrt a direção de Justlnlano Mes-

quita, com 55 quilos, foi sexto paraBozambo, Abafa, Zodíaco Mustafá ePolin derrotando Jacarandá-Assn. —

Está'bem movido e a turma afiada. —

E' o favorito dos sabidos.INTRÉPIDO. 56 quilos. — No dia 7

de agosto, na grama leve, em 1.400metros, sob a direção dc Domingos Fer-reira Sobrinho, com 56 quilos, derrotouIstar Lamêgo. Urubixaba. Taruman.Bororé. Iturbl, ltamoji. Jaguarlbe. DonFradlq«ie, Egito, Atrevido. Místico eRosário. — Seu estado é excelente e

pasaareunião de hojeAté às 18 horas de ontem,

haviam sido entregues os se-guintes "forfaits"

para acorrida desta tarde:

___ PANDORGA— PURITANA_ CRATO

UUARTA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAS E ONQUENTA MINU-T0S _ 1.600 METROS — 25.000CRUZEIROS

ANIMAIS ESTRANGEIROS QÜBNÃO TENHAM GANHO MAIS DE25 000 CRUZEIROS EM PRÊMIOSDE PRIMEIRO LUGAR NO PAIS

PESOS DA TABELA (II), COMDESCARGA.

VIOLAINE, 56 qulios. — No dia 14d« agosto, na arein úmida, em 1.800metros, sob a direcáo de SalustlanoBatista, com 4S quilos, foi sétin" paraSonada, Cnnter. Delgada, Maravedl,Maran e Nieto Bueno, derrotando In-sólito e Champion. — Ostenta boa for-ma. — Possível melhorar as atunç3t_anteriores. — E' um ótimo azar.

PELELE, 54 quilos. — No dia 6 deagosto, na grama leve. em 1.500 me-tros, sob a direção de T. Splno, r.om58 quilos, foi sétimo para Maravedl.Mllarion, Danton, Zoco. Franrofilo eArgellana, derrotando Estherltn. Ed-mund, Venclmlenlo, Llbérrlmo, Grleta eLuchon. — Seu estado é o mesmo. —Somente como grande azar

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE E CINCO MI-NUTOS — PRÊMIO DELEGA-,COES MILITARES ESTRANGEI-BAS — (NONA TROVA ES.E-CIAL DE ÉGUAS) — 2.400 ME-TROS — 150.000 CRUZEIROS.

— ÉGUAS DE QUALQUER PAIS.DE TRÊS E CINCO ANOS. QUENÃO TENHAM GANHO MAIS DE100.000 CRUZEIROS EM PRÊ-MIOS DE PRIMEIRO LUGAR —PESOS DA TABELA.*

MYGALA, 59 quilos. — No dia 26de agosto, na grama pesada, em 2 000metros sob n direção de Artur Araújo,com 58 quilos, foi quinto parn Magall;Tlrolesa, Peuwa o Negrusa, derrotandoGnrbosa Bruleur. Pallnn, Amafa e He-réncla. — Está bem exercitada paraíste compromisso. — E' séria candl-data ao triunfo.

PETRILLA. 59 quilos. — No dia 21de agosto, na grama leve. em 2. .00metros, sob .-1 direção de Geraldo Costa,com 57 quilos, foi sexto para Cid, RlgRed, Gunraz. Múltlple e Negrusa, ler-rotando Sarnvan e Deflant, — Acusoumelhoras e, pelo exercício quo produziu,é uma das forcas. — Há esperançasno seu triunfo.

CABANA. 57 quilo*. — No dia 13de agosto, na areia úmida, em 2.200metros, sob a direção de Osvaldo Ullôa.com 57 quilos, escoltou Negrusa. derro-tando My gala e Professora. — Andabem e no gramado vai correr muito.— K' Inimiga respeitável.

BONNE AMIE. 57 quilos. — No dln28 de agosto, noa araela pesada, em1.500 metros, sob a direção de LuísRlgonl, com 55 quilos, escoltou Mustafáderrotando Fnsrtllto Segundlto. LaturnoMalandro. Pobre Nena. TTIIarlon, Pro-fessora. Sagramor e Llb^rrimo — Vt»mde boas atuações. — Como azar "ãoê parn ser desprezada.

ALPINA. 57 quilos. — No dia 7 deagosto, na grama leve. em 1.800 me-tros. sob n direção de Salomão Ferrei-ra. rom 51 quilos, foi sexto nara My-gala, Boonft Amle. Cabana. Negrusa ePobre Nena. derrotando Professora.Imaginada. Hastapura. Fucha e Hespé-ria. — Está bem movida mn1: achamosa turma muito forte. — Não nrrcdl-tamos.SEXTA CARREIRA — AR DEZES-

SEIS HORAS — 1 400 METROS— 40.000 CRUZEIROS

VENCEDORPOULES RATEIOS

DtPüPOULES K

1.» CHAIM, 54, Emldio Cas-tlllo

2." DONA STELLA, 51, F.Balula

3.1 ECLÉTICO, 58, J. Mor-gado

4.9 ROLANTE. 50. SeverinoCftmara

5.» ALDEAN, 54. Vaiter Coe-lho

6." GUARARAPE, 56. Justl-nlano Mesquita

Não correu OUTUBRINO.

8.254 38,00 12 8.436.

2.07!)

13.913

1.177

6.992

351,00 13 4.915.

23,00 14 5.172.

. . «E

peià, o

togroiuranti

2M.O0 22 3:8

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t Bpmiomin"

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X *Q

íííOtjflíi'tíaéa"'líaén

45.00 23 2.834.

6.940 46,00 243334

2.307.469.

2.0(51.

CHAIM n,« 2 rateiou na ponta Cr? 3S.O0. A dupla 23, ratoiou.PLACÊS: — Do n.» 2, Cr. 20,00; do n.? 4, CrS 46,00.CARACTERÍSTICAS DE CHAIM: — Masculino, castanha, sei,

Paulo, Punrh em Chacarera, de propriedade do sr. Edgard Benlciodij

ENTRAINEUR: — João Atlanesl.TEMPO: — 96" 1/5.DIFERENÇAS: — Dois corpos e trôs corpiis.MOVIMENTO DO PAREÔ. — CR? 634.290,00.Pista de areia leve.

TERCEIRA CARREIRA - ANIMAIS NACIONAIS DE SEIS ANOS:IDADE QUE NAO TENHAM GANHO MAIS DE 50.000 CRHDPRÊMIOS DE PRIMEIRO LUGAR NO PAÍS - PESOS DA TABESOBRECARGA — 1.300 METROS - 22.000 CRUZEIROS.

VENCEDOR DW!)POULES RATEIOS POULES t

1.» PARKER, 58, L. Rlgonl 18.474 1S.00 11 2.5..-2.9 TERNURA, 56, Otllio Rei- ,. ._

chel 4.290 80,00 12 4.928-3.9 HIPIAS, 53, Benedito Rl- _[n, '

beiro 3.235 104,00 13 4,618-4 9 JACI. 58. A. Araújo . 6.733 51,00 14 6.919-5.9 ITAJASSÊ, 50, R. Alen- ^

__ „._6.9 SALLIN.-48] S. Batista 4.U0— S3..00 23 M-7.9 EU. 54. P. Coelho . . 1.361 251.00 24 1.97-

8 9 AL ADYR. 49, C. Callerl. 4.110 83,00 33 321-_:. HIBERNIA, 47. I- PI- g

^ ^^tS^4',-: t09 671.00 14 1*-

PARKER n.9 1, rateiou na ponta CrS 18,50. A dupla 12, rateta

PLACÊS:' — Do n.' 1, Cr.$ 13,00; do n.9 3, CrS 17,50; dnn.M.C

CARACTERÍSTICAS DE PARKER: — Masculino, alazão, idii

Grande do Sul. FIgaro em Aldonza, de propriedade do Stud Paraná.

ENTRAINEUR: — S. Anlonucci.TEMPO: — 83" 2/5.DIFERENÇAS: — Trfs corpos e seis corpos.MOVIMENTO DO PAREÔ: — CRS 742.130,00Pista de areia leve.

LUCHON, 54 quilos. Na quarta-

Dr. Pedro de AlbuquerqueDOENÇAS SEXUAIS E

URINARIASRua do Kuiárlo. B8 — De 1 às 6.

 corrida de hoje em Cidade JardimO programa da corrida ria hoje

c:n Cidade Jardim 6 o seguinte:

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS —PRÊMIO "T" — 1.600 METROS —20.000 CRUZEIROS.

CAVIAR, J. Alves . . . ,MALMIQUER, VV. Maza-

Ia, aprendizSINUELO, L. Lobo . . .TRIÂNGULO, M. Signo-

retti, aprendiz . . .VIS AGEM, N. MonteiroBUMEO. J. P. Souío,aprendiz

QUILOS58

5856

5656

54

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E TRINTA MINUTOS —HANDICAP "I" — 1.500 METROS— 30.000 CRUZEIROS.

LITERAL. A. Cataldl . .BALLET, L. González . .POROSA, L. Osório . . .K. LAVINIA, J. Nasci-mento

RIGUEIROSA, O. Relchel.KELLY, R. Pacheco . . .

QUILOS5856b6

635249

COLEÇÃOHenrique Salathiel de Carvalho

Recém chegada por via aérea de Manaus, especialmente paraINAUGURAÇÃO DOS NOSSOS SALÕES DE ARTE DE AF-

FONSO NUNES, onde será exposta e vendida em leilão

Riquíssimas porctlonas cm serviços pnra chá e doce, assinp.das, cinxcladas o

pintpdnN a mão, por artisíns laureados dn oscola inglesa, a «aher: Clouclough, Poin-

toin, Adams 8 Smithj o i*m vasos o prato» decorativos, Irahalhados e pôte-sur-pâto,criucno iiriicn, original dc» famoso Louli Solon e dos seu* único* dlsotpuloi Birio» I

Brokwler, todos já falovldos (pura llustraolo, vido Sasvsdra, Coi e ShnfrnOi pa*

çiim auit-iiini» de Him i« 8òv_M, jarras, modalhSts g potiehss do Delít, erhtaí*

n.«"'i»y a grande quantidade «le peças de valor fM* acontaeimanto «orlei serártiali/Hílo «miiiihft, segunda-feira. VI de setembro de MM9, 4* 20 h*. h rua Chile, 211.

EXPOSIÇÃO HOJE, DOMINCO, DIA 11, DAS 15 AS 21 HORA»

SEGUNDA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS — PRÊMIO "G"— 1.400 METROS — 25.000 CRU-ZEIROS.

QUILOSARAPUAN, J. P. Sousa,aprendiz 56

EDILIO. S. P. Rlhelro,aprendiz 86

JO-JO, L. González ... 56SAMBARA. L. Urbina . 56BEATRIZ. O. Relchel . 54ELIDE, N. Monteiro ... 54

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E TRINTA MINU-TOS — PRÊMIO "A" - 1.300 ME-TROS — 35.000 CRUZEIROS.

(1 ACAFIM, 3. Nascimento .(2 RUIVO. R Znmrtrtlo . . .

AIRONE, L. I-oho ....

CONDESTAVEL. O, Rei-chel

CORSÁRIO NEORO. N.P«r»lrn •„•«

ft CHAIH.OTTE, N Montei-ro . •••¦•«

7 LA ÜINOARA. L, CVwmlei

QUILOi555565

55

55

5.1

.Vi

SEXTA CARREIRA — AS DEZHS-SEIS HORAS — PRÊMIO "R" —1.200 METROS — 20.000 CRU-ZEIROS.

QUILOSHONOS, M. Slgnoret»,aprendiz 5S

DONDESTA, A. Nóbrega 56GILDO. N. Pereira ... 56

(4 MANGAH. L. Osório ... ;S6(5 RIH. R. Benltez 56

OURO FINO. R. Olguln . í"6EIA. O. Relchel M

S MARSELHESA, W. Maza-Ia, aprendiz 54

9 PIRA.TA, S. Godol .... b410 CANGACEIRO. A. Neri . 52

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E QUARENTA MI-NUTOS — PRÊMIO "H" — 1.400METROS — 30.000 CRUZEIROS.

QUILOÍ56565S56•A

QUARTA CARHWRA - A«S QIIIN/.i;HOHAS rUSMIO "K" -i w MJ-fROS • ao.oou chu-zttllWM

i r.ftuiMiA n r,«mrt«lii» ,J «WM. l/> M SIM'ifrtll,

.|iri>h.i< ,g ijnáiriuAn rt Rn. h#ii lln-ii' i «.«um««lns ilipmttl. l, r.mt.'1-íi» hki.mV r MitKi.il

»j'inii«» > i . iiMHiii

i

iUII/JIlfi

'«I

ADAIL. R. Benltez . . .EPSON, P. Mnuzznn . . .ITURBI. O. Relrhel . . .JAMBO. L González . . .

H LAMÊGO. J. Carvalho . .MINEAPOUS.n W. O.

Sllvn. aprendi* 58MOCO RICO, J. Nftüd-minto ••• 56

BONECA. G. Grcme JÚ-nlor JJ

HELVITA. M. Carvalho . M

OITAVA CARREIRA - A8 DKZEf-RETP: HORAS E VINTE MINU-TOS - PRÊMIO "M" - 1500 ME-TROS — 30 0«Yi CRUZEIROS,

QUILOIA,

Sil-

1 CHICO NOBREZA,NAhr»»* . , ....,

COItSi.. N f'«i#lri»:t AMERirANA, V O

v», »pr#n«llí , .rARI^MNIlO, O

rh*lfi rtiONiíA i e S"«a» . .A ír.MTINf.l.A A ''«Mi»»»»1 Hlf.CTèf.l W MtMtlAi

nM*ndltk mwnh a i Mí/ti.« PiMi HN.A, D 0«mI»,

^(in.n'111 i • , ,,,,,,,,,,

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Wl•VttéMM

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BETTINGm

— POTROS NACIONAIS DF TRCt,ANOS. DOS LEILÕES DA SOCIEDADE. SEM VITÓRIA NO PAIS —PESOS DA TABELA.

OURO PRETO. 55 quilos. — No dia21 de agOsto, nn gTnmn leve. em 1.400metros, sob a direefio de Pedro Slmfles.eom 55 quilos, foi «Mtlmo pnra Toron'..Cachimbo. Jtinlor. Jeruqui e Vlslgndo.

Seu estado é o mesmo. — Somenti-como surpresa.

BURGOS, 55 quilos. — Na quarlu-feira último, na areia pesadn, em 1.200metros, sob a rtirerüo de Pedro Coelho,com 55 quilos, foi rtíclmo para Vlsi-gftdo, Tslele. Livramento. Vice Rey Ho-non, Júnior. Albardfto, Reuno e B*ro-dar. derrotando Nngl. sem nada faw

Mantém a forma anterior. — Na«>gostamos.

IRRESISTÍVEL. 55 quilos. — No dlb6 de agosto, na grama 'eve. em 1.4fK.meiros. soh a direçSo de Calo Brito,com 55 quilos, foi dírlmo-sogundo pnrnScarface. Invirtus. Islete. Alhnrdün.Alpino. Noviço, Tdlllo. Jovial. El Mntn-rhln, Toronl e Júnior, derrotando Vict¦Rev. — Acusou melhoras em seu es-tndo. — F.' um hom aznr.

CACHIMBO. 55 quilos. ¦- No riln 27de ngôsto. nn nrein pesnda. "m 1.500metrns. soh a direefio de Artur Arnnio.com 55 ouilos. foi terreiro pnra Fa«n-dor e Idllio. derrotando Sargaco. Loto,Noviço e Fogo Belo. — S0 melhorasacusou em seu estado. — E' umn dnsforças.

ALBARDAO. 55 quilos. — Quar»afeire última, na areia pesada, cm 1200metros, sob a dlreçfio de Artur AraSle..rom 55 quilos, foi sétimo pnra Vlslgodo.Tslete. Livramento. Vice Rey, Ronon eJúnior, derrotando Reuno, BarodnrBurgos e Nagl. nfio corresnondendo noesperado. — Mantém o estado. — Nogrnmndo poderA melhorar. — Vale In-slstlr.

CRATO. 55 quilos. — Nfio correr*JÚNIOR. 55 quilos. — Na quarta-

feira últimn. na irela pesadn. em 1.200metros, sob a dlreclo de JustlnlanoMesquita, com 55 mllos. 'ol ?extn pnr.iVlslgíido, Islete. Livramento. Vlc» R"Vc Ronon, rierrotnndo Albnrdíio. ReunoBorodar, Burgos e NíiRl. - A'U3 me-lhor. — No crnmndo t- um *v>m nrnr.

RONON. 55 quilos. — Qunrin-ielr..última, nn nrein "««ndn. em 1 200 me-tros, sob n direefio de Gernldo fn\lnrom 55 quilos, foi quinto pnrn VUlRiVdo. Islete. Llvrnm"nto •• Vice Rev der-rotando Júnior. .Iburdfio. Reuno B?ro-der Burgo» e Nnirl. sem imprMilonnr

Conserva n forma anterior. — Nfiogoftnmos.

FOGO BELO, 55 quilo». — No dl» 27«lc agonio, na srein pesaria, em ' 500metros, «oh n <1lr«>cllo de Aclr A1«mxo.cem 54 qultni. foi ftltlmo par» V«'ln-rio- 'dlllo. Cachimbo. Rargarn lAln *N"' «em nnrta '»wr. — **«.! eulnd.

mo. — Pilo qu» temo» vl»K«chu m dlfl<MI.

JERUQUI, 55 quilo* — Nn OU '/!de aeAtto. nn grnmn ItVi, »m 1 V*imeiro», «nh a rilrucfto «le Eraprim-o In-Ki,>»n, mm 55 quilo», foi quarto natnToropi, Cachimbo * .litnlnr, derroupriivuiaAiio • Ouro fr»in. — Tem tVr.»ek»rele|o«, mn» .»o e »#u roíitim» eim-fitmii-lo» pMitvi c«mo «mr

CARANAHY fl?» quilo* - Eilreiftle— %' um filho ri» V»l»rl»m cu)o» e**rrtejet ••itnriimm » »e aguafi1«*r d**U'rn\n aiuifln ped«ril nunhir.tUrtrtDAH nt, nullo» • «Va n_»Ma«f#ir* aillm» ri* *r*l* i*.nd«i ne i «ifíi

• rilllllul NH » « li.-.KliM»

QUARTA CARREIRA - ANIMAIS NACIONAIS DE TRSS ANOS jlDE UMA VITORIA NO PAIS — PESOS DA TABELA -lfl

— 40.000 CRUZEIROS.

l.o CAMELOT, 56, Luís Ri-goni

2.» GUARUMAN, 55, Inácio deSousa

3." SCARFACE, 55, FranciscoIrigoyen

4.» SERRA NEGRA, 53, ArturAraújo

5.» ARDOISE, 53, Olivio Ma-cedo

6." TATUHY, 55, Emldio Cas-tlllo

Não correu ANDORRA.

VENCEDORPOULES RATEIOS

Dtt|POULES I

5.269 85,00 12 9,W«

32.267 13,50 13 5.4» -

42,00 14 ll.U'-

313,00 22 333-

10.754

1.438

2.890

2.613

156,00 23 1.91

172,00 243334

3.877-3!í-

2.915-

CAMELOT, n.» 2. rateiou na ponta Cr$ 85,00. A dupla 12, tm

PLACÊS: - Do n.9 2, Cr$ 20,00; do n.9 1, CrS 13,00.

CARACTERÍSTICAS DE CAMELOT: - Masculino. caatMIlM

Paulo. Seventh Wonder em B. I. M., de propriedade rio sr. E. ""•

ENTRAINEUR: — C. Pereira.TEMPO: — 94" 1/5.DIFERENÇAS: — Meio corpo e quatro corpos.MOVIMENTO DO PAREÔ: — CRJ 903.130,00.Pista de areia leve.

0pni

¦o d«mi-Üi¦ tteom

_. BotafBIrlb-

QUINTA CARREIRA - ANIMAIS NACIONAIS DE CINCO.AV»

TENHAM GANHO MAIS DE CR$ 75.000.00 EM FR£"%j

LUGAR NO PAIS - PESOS DA TABELA COM SOBRE"

METROS — 25.000 CRUZEIROS.

VENCEDORPOULES RATEIOS poot.es';!

l.o IRAPIRANGA, 52. S. Fer-relra 11.823

2.0 BRAZILIAN STAR, 52, L.Rlgonl 15.250

3.0 LIPE, 58, G. Costa 4.3254.° IRUN, 58, A. Ribas 35.1705.o ILMENITA, 52, Osvaldo

UllOa 15.1706.0 CARINHO, 52, F. Irl-

goyen 11 .S287.o LACIO. 54, D. Ferreira .. 1.6318.o PACALANO. 56, E. Cas-

tllo 7.4809.o ALVACA', 56. J. Met-

quita 2.790lO.o LINDA DONA. 52, P. Coe-

lho 378

— 40.00 11 " 3.

31.00109.0031,00

31,00

40.1X12S9.00

— 16..00

_ 1.245.50

- 5_

22-

23 " l«24 - "

Nfio correram:URICANDIA,

CIBALENA e

_ Fcrflln'n0' " -do •'• 'CARACTERÍSTICAS DE IRAPIRANGA:

Rto G. do Sul. TâmerU «m Raymunda. de proprlca-w

ENTRAINEUR: — Mário de Almeida.TEMPO: — P8"4|5.DIFERENÇAS: — 3|4 de corpo < 1 corpo.

MOVIMENTO DO TAREO: - Cr$ 9W?.080,00.PUta de nrela leve.

V6.*"• ó_• Mt000,00

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m Seção _- Terceira Página

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ücoutecem certas coisas...'yulillí

atacante Jair pela denota sofrida embora".

mi .«fit prdpr-íò campo da Gávea, o Fia-

,.n fíaméngo empou ou i .„ ,i;iiii' -lo Vasco e mandou-o embora"

¦v" '„''„ „ peri/er enfrentando o Botafogo)

uo f

',Vil píiOfi"""-»#-'rfl»l»itWo.rí«fltt.«ó:*

in boxeador ficou admiradissimo ao constatar que- , esduecera une havia tomado uvi banho pouco antes).(t'p * * v #

)mvj,i do Flamengo levou quatro Cachorros para dar cabo.Lm" do Botafogo".

0 «Birita" »<¦<¦ deu confiança- aos outros *vira.lataa" e o Bota-

ívnceu-olôgoU. *;.**,,nm set o campeão mundial de fOrça e se exibia, num teatro

. mil pêsc de quinhentos quilos com uma só mão".Prt'm dia o pano despencou e o público viu 0 anão da companhia

i o tal piso de quinhentos quilos).* # #

mutante o lago Flamengo x Botafogo uni torcedor rubro-negroiar no "Biribn'' um }iedaço de carne com "bola",

'/falhou o "golve" e por causa da "bola" êsite torcedor levou

^m!' * * *

rrejoiiif" '

,£ro «»i boxeador medíocre, ma.s, naquela noite venceu o cam-ieiraiHlo-o

"knock-out" por trinta minutos",festejou a vitória até de madrugado, e ao regressar à casa a

. tiu-lhe tamanha vassourada na cabeça que ficou desacordadomie dois dias). *

* *Depois de estar perdendo por três a sero para 0 Canto do Rio,

jniucesso reagiu furiosamente e marcando dois "goals", passou ailuar os alvi-celestes".,0 árbitro '"S^5 Bill Martin anulou um tento legitimo dos leo-

lumes e considerou válido o quarto "goal" do Canto do Rio,mrMn quando o goleiro Alvarez estava seguro Por um atacante

< impossibilitado de fazer a defesa).

Quando os lutadores subiram ao ringue o público estava emo-úio, <""" o 'oração suspenso por um fio. A luta havia sido anun.H4o duro" e "até d morte".ilugo ai começar o combate a assistência, furiosa, gritava : —

íiimelada"! Vamos acabar com essa lua de mel !").* >!¦ >i»

GUARDIÃO MÁGICOj-r^p-, .,, ,, rn »»¦¦¦ ii,. i éi "JZ^Jr*" UL T-1

m ">lVniSFít,Uil

O goleiro ideal para manter o seu arco invicto.

AIHA

| "A BxposlçSo I| Canina, «era efe- |

tuaci» no campo |I do BotafoRo" — |I (dp* Jornais). |II-

[•Bà ^\my':r^StlfS-w^* Htm

wií).','*,'',,' yA/XPi¦ r,\ _f - ^L%0//.//%,,'.'.& Tslsaf-^S%mãm JÊMkãíWm€>7A0rés^^í

f<**¦ Botaifepo está tom tudo e nSoJU, Imaclna você que a Expo-••«In» da hoje, atra efetuada¦W ao clubs rte Carllto., We t?m ls«o ?Mio ,ocê nSo compreendeu ?«ano it c,rhorro, no tframjd,,l»W utá "dí colher" para o

Nova ala

Epitáfioc. n. F«raio: M», qttB dan(J•»¦« Pcbrt ç>tt.,nn'ni»M o tetme ,dra|rai!9i

Ull lol » "«'ra J ema na"IU oi.tr, - qu, lnanl ,ae not, "enterrado"!"•"OPtvr AMARROTADO.

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A enfermeira t. Interpelada pelo paiImpaciente :

Menino ou menina 7•— A cegonha trouxe uma dupla.

Espera ai, meu amor I Sao va-rôes ?

Sim. SSo doía helissimoa garotos.Eureka! Até que enfim nasceu

a ala esquerda que o meu clube — oFlamengo — está preclsandol...

Os tais campeões...Explicava um boxeador a um cro-

nlsta. especializado:Durante os dez assaltos o meu

adversário só pôde me atingir com adireita.

Bravos I Você conseguiu anular aesquerda, nSo 1

Qual nada. Com a esquerda êleme segrurava para apanhar sem cair.

Pelo telefonePode me informar quem é o pre-

sidente do CND ?E' o dr. Jofto Lira Filho, do Bo-

tafogo.E quem é o presidente da CBD 7O dr. Rlvadávia Correia Méier,

do Botafogo.Multo bem. Diga-me: quem dl-

rlge a FMF ?o dr. Manuel do Nascimento Var-

gas Neto, do Botafogo.Está certo, mas, para falar com

franqueza, desta vez o Botafogo per-deu o páreo para o Fluminense.

Como assim ?—- O dr. Luis Gallotl, um tricolor

d» quatro costados vem de ser nomea-do ministro do Supremo Tribunal Fe-deral.

Per... verso"... E «om essa derrotaLogo, logo Jâ >e notaO "cartas" que -ramos ter.,E p'ra nio desvirtuarVoltaremos a JogarE o Fla-Flu Iremos perder".

CHICO ABRETJ.

Charadas "xaropes"jr preciso na hora de bater um pe-

nalty (1)Orai nota musical (1)Outra nota musical (11CONCEITO : Joga de zagueiro.Resposta : PE-LA-DO.

* * *O que diz quem oferece (1)Inicio de torneio (1)CONCEITO: Velo de Recife a vai

estrear contra o Botafogo.Resposta : DOD-TOR.

*¦•¦'."* .*

Tempo do verbo amar (1)Nfto é pobre OICONCEITO : Clube onde todo o mun-

do briga.Resposta : AME-RICA.

Filmes da semana"OB TRÊS MOSQUETEIROS" — João

Lira Filho, Rlvadávia Correia Méier eVargas Neto.

ENCANTAMENTO" — O quadre do'¦ >-'¦', da Oama.

TAMBÉM SOMOS IRMÃOS" —Clubfn do Departamento Autônomo.

•FANTABMA CAMARADA'' — Equi-pe do Flamengo."O ANJO E O MALVADO" — Bon-lueeaao a Mr. Bill Martin,"DMA VIDA ROUBADA" — A. C. D.

"DMA AVENTURA AOS 40" — Ot-torlno Barassi.

0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 11 de Setembro de 1949

MAIS TRES CASOS DE INTERPRETAÇÃOJosé BRIGIDO

taeftn ÍL Z i a«ei' "í.6 Pretender deitar sabenca quanto à lnterpre-

consulta 1 ií° Ute^°l con«nuamos a prestar aos leitores que nos

litar BZZi^r,lm&feS iUe Podcmos. c°m o objetivo único de facl-1 rtif-mí} h

enilnas&0 de conhe<--mentos úteis a respeito do mais popularnue ri ?Í?« a06 i"0S,S0S j0gos «Portlvo». Portanto, ninguém suponhasiírilftiW rt- !

atende--n»os a perguntas que nos s&o dirigidas possali«m«f i ,nfa parte' a Presunção de sapiência no assunto. O queS£S t

Mtu.dar ,S lels d0 jog0' anallsando-as. buscando termos de

nBV^V,«aQ . ,-? f'aS' Procurando estabelecer analogias quando lndis-rnm L íi i?entr0 de slmP»<-s espirito de colaboração, tfto somentetom esse objetivo, estaremos sempre à dlsposlsâo de. nossos leitores.

* *A^S.C1'eye".n0Sp5, sr' Joaclu-m Francisco de Assis, residente na ruaAntônio João, 19,, em Cuiabá, Estado de Mato Grosso: "Estando emuuviaa quanto à decisão tomada por um juiz de futebol, que, ontem,i« de agosto, dirigiu uma partida entre o Dom Bosco e o Misto, dirijo-ine a seguinte consulta: "Atacava o quadro do Dom Bosco quando oseu ponta-dlretta, dentro da área de pena máxima, recebeu um passee. em boas condições. Ia chutar em "Koal". Nesta ocasião, o médioesquerdo do Misto "entra" de "sola" no atacante. O juiz interrompeua partida e mandou bater um tiro livre indireto. Será que está certoou o juiz deveria mandar bater um tiro de pena máxima? Como de-veriam colocar-se os jogadores dos dois quadros na hora da cobrançada penalidade? Depois, comentando com o juiz, êle me disse que nàomarcou o tiro de pena máxima pqrgue. considerou aquele lance comojogo pçrigoso'. Neste caso, será que está certa a cobrança do tiroindireto? .

* *RESPOSTA: Se o jogador da defesa "entrou de sola" no adversárioe o juiz considerou a infração apenas perigosa, sua decisão foi absoluta-mente certa, ainda que haja ocorrido dentro da área de pena máximado infrator. Nâo se poderá desprezar, em casos tais, o critério inter-

pretatlvo do árbitro. Se houve "jogo perigoso", a pena correspondentee o tiro Hvie indireto. Se o árbitro considerasse a existência positivade foul", que seria, no caso, caracterizada pela atitude do infrator ese o juiz supusesse haver o faltoso tido a Intenção de atingir malévola-mente o antagonista, então, sim, deveria determinar a execução de umti io livre direto. Não foi êsse o caso, segundo a explicação do consu-lente. Portanto, o juiz procedeu com r.bsoíuta correção. Quanto kposição dos jogadores de ambos os quadros no momento de ser executadoo tiro livre, diz a lei 13 que os elementos do quadro contra o qualvai ser executada a pena, não devem aproximar-se mais do que dezjardas, Isto é ,devem ficar, no mínimo, a cerca de 9ml5 da bola, atéque ela seja posta em jogo pelo jogador incumbido de executar o tirolivre, a menos que o local da infração não lhes permita guardar adistância regulamentar. Neste caso, deverão colocar-se sôbre a linhade sua mela, entre os postes do "goal". E' possível que o caso pio-posto pelo consulente seja Idêntico, uma vez que a InTração se verificoudentro da área de pena máxima. Os jogadores'do lado favorecido pelapunição devem colocar-se, nos tiros livres, em posição que nào os levaao Impedimento. Se os adversário se encontram sobre sun própria Unhade meta, os Jogadores contrários deverão colocar-se de modo que tenhamde sl. pelo menos, dos antagonistaii.

Perguntou-nos outro leitor se o Juiz deverá considerar Impedidoum Jogador que haja recebido a bola diretamente de um tiro de meta,tendo diante de si apenas o guardião. Acrescentou que tal Jogador,agindo maliciosamente, simulava amarrar a chutelra. Ora, diz a lei 11que não estará impedido o jogador que receber a bola diretamente dotiro de meta, do tiro de canto, do arremesso lateral ou quando fôrdada "bola ao chão" pelo juiz. Outro, sr. Nlverclno Miranda, quersaber se um Jogador, ao cabecear uma bola, atinge mais a cabeça doadversário, que também tentava o cabeceio, do que a pelota. E' claroque o juiz, diante de certos lances, deve ter cuidado com a decisão quevai tomar. Nem sempre se deve aplicar cegamente as lels do jogo,porque o bom árbitro deve estar familiarizado com o espirito dessaslels, buscando a interpretação mais correta possivel. E para ser correta,a aplicação das lels terá, necessariamente, de ser justa. Deve verificarse a sanção a que vai recorrer nfto terá sido provocada por uma açãomaliciosa do Jogador. A lei aplicada arbitrariamente, mecanicamente,automaticamente, poderá, às vezes, provocar um efeito pior do que oque pretende evitar. Se o jogador procede de má fé, cumpre o juizobservar-lhe a atitude assumida e julga, pelos seus gestos ou pelo modode entrar na jogada, se merece o beneficio que vai conceder à suaequipe, Se o jogador, pretextar algo ilícito que o possibilite de levarvantagem numa jogada, deverá o juiz ter o máximo cuidado na decisãoque tomar, a fim de não ferir o propósito elevado do espirito do legls-lador. Multas vezes, apegando-se rigorosamente à letra da lei, perma-nece longe do espírito que animou o legislador. Em vários casos, inclu-sive nos de impedimento, o juiz terá que proceder cautelosamente, paiaque. desejando ser esçrupuloso executor das- leis do jogo, não se trans-forme, na maior boa fé, num autômato, incapaz de transpor a letrapara devassar o espirito das lels. Nisto é que multo árbitro se confunde.Papaguear regras, cantar de cor as diferentes lels do futebol, tudoisso é muito bonito e permite muito "farol", mas a dificuldade real.está na aplicação, na interpretação prática, objetiva, Imediata, dentrodo campo.

*De Pequerl, escreve-nos o sr. Bernardo de Almeida: "Num Jogo

há pouco realizado aqui, um dianteiro "carregou" licitamente sobre oguardião, de acordo com o que as regras permitem. Foi, porém, quaseatingido pelo guardião. Muitos acham que o juiz devia marcar "penalty";qutros, que cabia só advertência. Sou de opinião que o dito goleirodevia ser advertido e em caso de reincidência, punido com um tiro livreindireto. Estou cerlo?". RESPOSTA — Não está bem explícita a natu-reza da falta cometida pelo guardião. Sc êle atingiu ou tentou atingiro atacante com pontapé, golpe, empurrão, agarramento, pulo sôbre êle,tranco violento ou perigoso, ou tranco pelas costas, deveria o juiz terdeterminado a execução do tiro de pena máxima. Só é possivel daruma resposta precisa diante de uma exposição ciara de como ocorreuo lance. De qualquer forma, desde que o guardião "entrou" de ma-nelra irregular e perigosa na jogada, deveria ter sido advertido, Inde-pendentemente da punição que o árbitro considerasse acertada aplicar.Se a 'falta foi a que comumente se caracteriza por "jogo perigoso",apenas, o juiz deveria ter mandado executar um tiro livre indireto, desdeque percebesse não ter havido da parle do guardião qualquer intuitomaldoso, pois, neste caso, sua conduta poderia ser reputada como açãodolosa deliberada e, nesta hipótese, tornar-se passível de punição maissevera.

10G0S UNIVERSITÁRIOS BRASILEIROSResultados das últimas competições em Salvador

SALVADOR, 9 (.Por Isaac Cook, eu-viário rio "Didrto de Noticias" — ViaCruzeiro do Sul) — Os pernambucanosvenceram os paulistas no primeiro Jô-go de voleibol da rodada dn noite deontem, por 2-1 (16-14, 12-15 e 16-14,e a seguir os cariocas derrotaram osmineiros por 2-0 (15-4 e 1B-14). Le-vantaram, aesim, os metropolitanos otorneio de voleibol dos Jogos Univer-Êitárlos' Brasileiros. Sabedores rte queos jogadores Gil e Crisóstomo, dois riosmais eficientes valores rio quadro ca-

Pau de Sebo

pi,.?)

rloca, embarcariam esta manhã parao Rio, os montanheses procuraram adiaro encontro, embora o Arbitro tivesseconsiderado o campo em cpndioOes riaJogo. A quadra do Clube Baiana daTênis é magnífica mas soprava ventopor vezes forte. Durante o jogo entrapaulistas e pernambucanos choveu riu»rante dois minutos, o que determinou asuspensão da peleja. Mas logo a chu-va cessou e, ao ser Iniciado o jogoentre mineiros e cariocas a quadra es-tava seca. A atitude dos montanhesesfoi mal recebida pela assistência.

Em futebol, à tarde, os paulistas ven-ceram os mineiros por 5-3 e os flumi-nensea venceram os pernambucanos, por3-2.

BEM CREDENCIADOS OSPAULISTAS

Os paulistas, mlnelfos e fluminensesreúnem as melhores credenciais para «titulo máximo rios Jogos Universitários,mas os paulistas, aparentemente, eslàomelhor situados no certame, pois dispu-tarãn as finais rie futebol e tênis romos fluminenses, e a de basquetebol comns mineiros, esta na noite de amanhã,encerrando o certame.

O REGRESSOPreparam-se para regressar as dele-

gacCes dos Estados. A representaçãopaulista e mineira regressará por viaaérea; os goianos, gaúchos e catari-nense»» seguirão pelo navio "Itaberá"que deverá partir desta capital dia Uou 13 e fluminenses e cariocas viaja-rão pelo "Itabinga", cuja salda estAmarcada para 13 ou 14.

O "Unidos do Engenho Novo F. C." vai realizar a eleição de sua "rainha''. Vbíiiou no clichê maisum grupo de candidatas a "rainha" e madrinhas. Da esquerda para a direita. — Em cima : Odiléia ffl-beiro, ilínriii de Lourdes Braz, Geni da Conceição Resende; ao centro — Adelaide de Araújo, DagmarBastos, Maria de Lourdes Santos. Em baixo — Maria L. Cintra, Mary Rosa de Oliveira, Sônia

Marques e Leda José de Melo.

Na liderança, os ati-radores cariocas

3. PAULO. 10 (Asapressl — Deacordo com o que frêa anunciado, teveInicio ontem, no estádio do C R. Tle-tí», o Campeonato Brasileiro de Tiro aoAlvo, com a participação nos maioresatiradores locais, do Distrito Federal,Minas Gerais, Paraná e Rio Orandodo Sul. Com a realização da prova dePistola, de Precisão com 60 tiros a 50meiros. vencida pelos cariocas. Cap.Evandro Ferreira, Vllvino Ferreira eOsvaldo Impeüzleri, seguidos dos mi-neiros, gaúchos, paulistas e paranaen-ses, a classificação rios -oncorrentesficou senrio a seguinle : — DistritoFederal, 11 pontos" Minas Gerais,7 —Rio Grande do Sul, 1 — São Paulo eParaná, zero.

Jogará em Minas oAmericano, de

CamposCIDADE DE TAMBOS (Do cor-

respondente) — O Tombense F. C,comemorando o seu 35' aniversáriode fundação, receberá, domingo,dia 11, a visita do Americano F. C.,da cidade de Campos, o mais sé-rio candidato ao titulo do certamecampista, pois, em suas íilti-nasexibições, derrotou o Goitacaz e oMunicipal pelo escore de 4-1 e 9-1,respectivamente. O quadro doTombense será. apresentado com-pleio, constituído dos seguintes jo-gadores:

Sampaio; Nazinho e Ari; Arll-rios, Quitinho e Itália; Neneco, Ne-Unho, Joanete, Planica e Arildo»,

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Corre-se o Grande Prêmio da EuropaLamentada a falta de Landi e Fangio na

prova de hoje

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¦Bo rápido em 10 injeçías intramusoularesMàI<ic> \i»;\ vs "•""''•' •*•• '*••»• *•¦ ' '• '¦

* Na |»|A o, ##»»«,(„„, ff| . §,* „„*-, T#|,i aMM

Com a participação de grandesvolantes d a atualidade, serádisputado hoje o «Grande Prêmioda Europa», no autodromo deMonga. O Brasil, Infelizmente nSopôde enviar seu campeão Fran-cisco Landi, porque o AutomóvelClube nfio conseguiu cambiaispara pagamento do carro quecomprou à íábrica «Ferrari».

Também lamenta-se a ausênciade M.-^uel Fangio. o campe&o ar-gentlno, que é o líder do «rank-in:» mundial. De qualquer for-ma, a prova deverá ser das maissensacionais, pois alinharão: Be-nedito Campos, da Argentina;Príncipe Blra, do Siào; ReginnldParnell. David Morray e LeslleBrooke. da Inglaterra; ClementeBlondettl, Franca; Rol, da Itália;Sechehaye e de Graífenreld, daSulca.

Louis Rosler, Loula Chiron, GuyMalresese. Henry Louveau, PhlllpeEtancelln e Pierre Levegh, todo»da Franca. George Ralph. da In-glaterra: e Johnny Clae», da Bél-glca, todos em Talhot.

Rnlmond Sommer, (!¦ Franca:peter Whlthead. Inglaterra; Al-berlo Asrarl, Ft»ll<«* Bonetto «Lulgl villoreal, da Itália, todo»em Ferrari».

Oluaeppe r*rln« • PlUro Ta-ruffl, d» n*lm. «m Milano,

Eugene Chebou, da Franca, emDelage.

Thomas Harrlson, da Inglaterra,em Era.

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Sexta Seçno — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Programa da SemanaAMAI. H A

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FLAMENGO X FLUMINENSEGRAJAÚ' X TIJUCAALIADOS X VASCO

RIACHUELO X BOTAFOGO

QUINTA-FEIRA

BASQUETEBOLCAMPEONATO DA CIDADE

BOTAFOGO X ALIADOSA. GRA JAU' X AMÉRICAGRAJAÚ' X FLUMINENSE

VASCO X FLAMENGO

SÁBADO

F U T'E B O LCAMPEONATO CLASSISTA

G. E. x L. MartinsStandard x José Silva

F. Pinto x Luporlni

DOMINGO -IFUTEBOL

CAMPEONATO DA CIDADEBOTAFOGO X VASCO

Em General Severiano.AMÉRICA X BONSUCESSO

Nas Laranjeiras.BANGU' X C. DO RIO

Em Padre Miguel.OLARIA X FLAMENGO

Em Olaria.MADUREIRA X FLUMINENSE

Em Conselheiro Galvão.2.°* CategoriaSérie RURAL

Cruzeiro x RealengoGuanabara x Oltl

Cosmos x DistintaCampo Grande x Corinthians

Oriente x Rosita SofiaSério SUBURBANA

Síio Jopé x E. de DentroProgresso x União

Manufatura x AnchietaValim x Irajá

Série URBANACariocas x Sampaio

Del Castillo x ConfiançaBenfica x Nova América

Cacique x Portuguesa.

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A reunião de hoje no Hipódromo Brasileiro(Conclusfio da 2.» pagina)

melros, sob a dlreçfio de Kcduzlno deFreitas Filho, com 55 quilos, foi nonopara VislRftdo, Isleto, Livramento; ViceRey, Júnior, Albardflo e Reuno, çlpiTO-tando Burgos e NhrI, ;;em nada (le-monstrar. — Conserva a forma nnte-rior. —.Nfio acreditamos no seu Cxlto.

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TOIIOI'1, 55 quilos. -—No (Ua 1 dosetembro, nn grama leve, em 1.300 me-tios, soli a dlroçao de Ad&o Ribas, com55 quilos, derrotou Scarface, Lear, Ta-tuliy, Camelot, Serra Negra, Lobélia,Noticia, Florete e Vlcenllno, em sur-' preendente atuação. — Corre bem nngramado mas os adversários sflo muitofortes.

NACAR, 55 quilos. — No dia 14 dengdsto, na grama leve, cm 1.400 m«-tros, sob a dlrcçáo de l.uls Rigoni, com

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54 quilos, derrotou Bar-El-Ghnzal, Iitl-quieto, Espantoso e Cabo Frio. — Ou-lenta excelente forma, — E' um dosprováveis adversários de Espantoso.

DON NAVARRO, 55 quilos. — Nodia 29 de maio, na ferama leve, em1.400 -metros, sob a dlreçfio de Ilwi*Latorre, com 54 quilos, foi último paraEspantoso, Bar-El-Ghazal, Impávido eTorpedo. — Seu estad oô de apuro. -Poderá figurar com íxllo, embora emturma forle.

BAR-EL-GIIAZAL", 55 quilos. — Nndin 14 de agosto, na grama pesada, em1.600 metros, sob a dlrcçfio de Francis*co Irlgoyen, com 52 quilos, escoltou Nn-car, derrotando Irrequieto, Espantos-,o Cabo Frio. — Reu estado é de grhnili*api.ro. — E' um dos prováveis parna dupla.

CAMPEADOR, 55 quilos. — Estrean-te. — E' um filho de Strauss vitoriosoem SSo Paulo. — Nflo deverá ficarforn do cogitações.

FALINDOR, 55 quilos. — No dia 27de KgGílo, nn areia pesada, em 1.500metros, sob a dlreçfin de Otlllo Reichel,eom 5n quilos, derrotou Idlllo, Cachiin-bo, Surgnço, Loto, Noviço e Fogo Belo.àm fncll estilo. — Seu estado é degrande apuro mas achamos que vol estr-inhat a turma.

GUARUMAN, 55.quilos. — No (liafi de agosto, na grainn leve, em l 500mcti-iis, sob a direção de Inácio de Sio1**sa. «.om 53 quilos, foi oltnvo para Irre-quieto, Nacar, Lear, Impávido, Do-*iEuvaido, Furor e Igllho, derrotandoCabo Frio. — Nada deverá pretendurnestn carreira. — Difícil.

[NVICTUS, 55 quilos. — No dia *23de nitôsto, na areia pesada, em 1.40(1metro;, sob a direção de Osvaldo IJIIAa.Cí.tn 55 quilos, denotou Don EuvaldoBurgos e Florete.

'— Vem de noaa

atuai;fios e continua em plena formamas nesla turma achamos dificil.

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MILAGROSA, 48 quilos. — No dia27 de agosto, na areia pesada, em 1.500metros, sob a' dlreçfio de li, Leite, com<1S quilos, foi último paia Cavado.-,.Tacoml, Grilo Mogol, Dlolan, Furão,Xepur, Velho Rico, Bongy, Mavllls eHrraoles, sem nada fazer. — Conservaa forma anterior. — Náo gostamos.

GALHARDIA, 48 quilos, — No diá21 de agfisto, na grama leve, em 2,000metros, sob a direção de A. Nnrnnjn,corn 47 quilos, foi último pnrn Malnn-dro Delgada, Hcremon, Cavarior, Mar-roços, Haslapura e Ganges. — K-itlben- preparada e aprecia o gramado— E' uma das prováveis no luta final.

GUAPF.BA, 52 quilos. — No dia 7de agosto, na grama. leve, em l.tTOOmetros, sob a direção de Pedro Coelhocom 52 quilos, foi díclmo-quarto -inraStarayu, Malandro, Galhardia, Gltnna',TTomatlle, -Cnvndor, Ciro, Grão UòivtDom Paullto, Nativo, Velho Rico e Ml-lagrosii, derrotando .Tacoml, Itnl e Ro.vhIICIss. — Mantém bom estado e correbcr.i no gramado, mas achamos a tur-ma algo forte.

HELPER, 52 quilos. — No dia 24de Julho, na areia pesada, em 1.800melros, «ob a direção dc René Latorre,com 52 quilos, foi oltnvo para Nativo,Cairo, Dlolan, Caçador, Bongy, Purye Malandro, derrotando Grão Mogol,Dlamant e Furão. — Nada em feitoultimamente e no gramado 6 nau cor-redor.

HADIFATI, 54 quilos. — No dis 21de maio, na areia leve, em 1..J00 me-tios, sob a dlreçfio de Sebastião RI-beiro, com 52 quilos, foi último paraHesp<*rla, Staraya e Furão. — Ke.ipa-reeera bem movido, mas também, temas suas preferências pela areia. — Nãoacreditamos.

HAVANO, 52 quilos. — No dia 19 (lemarço, na grama leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Justiniano Mes-

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Virão ao Brasil, osnadadores japo-

nêsesS. PAULO, 10 (Asapress) — Ha ai-

gum tempo, foi divulgada nesta capl-tal, a noticia, dos esforços que esta-vam sendo empreendidos pela Federa-çfto Paulista de Natação, amparada pe-lo Departamento de Ksportes do Esta-do de S. Paulo, para trazer ao Bra-sil, os grandes "azes" da natação Ja-poneza, que tfio retumbante sucessotem alcançado nos Estados Unidos.Agora, tivemos a Informação de queestes esforços foram coroados de exi-to, com o bomtermo a que chegarama.i demnrches. E em consequnécia. te-remos os Japoneses entre nos, no espa-ço compreendido entre a Z.-* quinzenado dezembro e a 1.» dc Janeiro de 50.

nulta, com 34 quilos, escoltou Hong-Kong, derrotando Arlró, Malandro eCiimbrldge. — Volta em excelentescondiçOes. — E' uma das forças.

.TACÓMI. 54 quilos. — No dia 27 deagosto, na areia pesada, cm 1.500 me-trof, sob a direção de Artur Araújo,com 54 quilos, escoltou Cavador, -'erro-tando Grão Mogol, Dlolan, Furão, Xe-pui Velho Rlro, Boiir.v, Mavllls, lli-rp-cies e Milagrosa.. — Anda tinindo,mas no gramado nfio é o mesmo.

XEPUR, 56 quilos. ¦— No dia '27 deagosto, nn areia pesada, em 1.500 me-tros, sob a direção de Justiniano Mes-quita, com 5fi quilos, foi sexto paraCavndor, .Tacoml, Grão Mogol, DMlano Furão, derrotando Velho Rico, .íi.ne.vMavllls, Heraeles e Milagrosa. — F.síAberr. exercitado, — E' um bom azardc-st nvez.

VELHO RTCO, 58 quilos. -, .4o d'a27 do agOsto, na areia pesada, em! 501' metros, sob a direção le Valrii'-Lima, com 58 quilos, foi sétimo paraCí-vador, .Tacoml, Grão Mogol, Dcian,Furão e Xepur, derrotando Bongy. Mf-Vl!)s Heraeles e Milagrosa. •— Mantémbon* estado. — Possível melhorar osfracassos anteriores. — Bom "olac""".

GUATAPARA, 34 quilos. — No (Ha4 d» setembro, na grama love. <>m t 000metros, sob a direção de C. DArln,cnm 48 quilos, foi último para Leste,Dvnamo, Imbú, Heremon,

'Delgada,

Hastapura. Royal Klss, Marrocos, Po-rungo, Fandango e Pepito. — tf*n*i íevários fracassos. — Não acreditalosno seu êxito.'

ORELFO, 50 quilos. — No 11a 10 deoutubro de 1948, na areia pesada, em1.200 metros, sob a dlreçfio de íalo/r-fiòFerreira, com 52 quilos, foi quinto paiaCorro Grande, Pabln. Galhardia • Ce*roAlto, derrotando Glaclal e islotl. —Reaparecera bem movido mas -rn urmaalgo forte. — Somente romo azar

GRÃO MOGOL, 52 quilos. — -Jo (lia27 de agftsto, na areia pesada, to 1,50(1metros, sob a dlrepfio dc René Latorriirom 52 qtiilns. foi terreiro para Cava-dor e .Tacoml, derrotando Dlolan. Fu-rão Xepur, Velho Rico. Bongy. Mavi-1K Heracle>i e Milagrosa. — Anda ti-nlndo. — E' dma das frtrças dn sar-reira.

DIOLAN, 54 quilos. — No dia 27 «ieagosto, na areia pesada, em 1.500 me-tros, sob a direção rie Tnãclo rie Sousacom 54 quilos, foi quarln pnl-? Cava-dor, .Tacoml e Grão Mogol. -loi-o-a-irioFurão. Xepur, Velho Rico, >R>igy Ma-vills, Heraeles e Milagrosa. — 'Tintembom estado, mas as suas atuaç*ies nogramado nfio autorizam.

MAVILrS, 54 quilos. — No (lia 27 dengftsto, na areia pesada ,em . SOO me-tros, sob a direção de Pedro Coelhccom 54 quilos, foi nono para Cavador.laroml, Grão Mogol, Dlolan, ¦urài Xe-pur Velho Rico e Bongy. (I^rrcrsii ioHeraeles e Milagrosa, «em mni";«» r.nai -— Seu estado é horn e ião co-ie V>aquilo que demonstrou na • uh últimaHpresentação. — fosslvel neih»rar em-hora seja fraco corredor nn gramado

A CORRIDA DE OM(Conclus&o da 2.» página) *M

SEXTA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE CjUATRn i*/*iUMA VITÓRIA NO PAtS — PESOS DA TABELA COM ^Ü^M1.600 METROS — 30,000 CRUZEIROS. DEsí«;» vj_.

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l.o BLUE DREAM, 56, F. lli-goyen 14.692 — 27,00

2.P LORD POLAR, 56, D. Fer-reira 9.793 — 41,00

3,o URUBIXABA, 56, J. Mes-quita 5.087 —

4.o ESCALÃO, 56, A. Araújo 4.204 —5,o MACO, 56, A. Ribas 12.298 —6.o CRAVADOR, 53, Ot. Rei-

chel 1.572 —7.0 ROSÁRIO, 56, O. Ulléa .. 4.204 —8,o'EGITO, 56, E. Castillo .. 1.206 —9,o SUNNY, 49, P. Machado 1.606 —

7'J,00 13 _96,00 14 __33;(XI 22 _

257,00 23 -96.00 34 _

335,00 33 _2.31,00 34 -

44 _

11 - í

12 - th

8.5118-811

59S,

5.1193.14!

578

835

BLUE DREAM46,00. Placés: do

CARACTERÍSTICAS DE BLUE DREAM

,M, n. 1, rateou na ponta, CrS 27,00. A dupla __,i n. 1, CrÇ 13,00; do n. 3, CrS 14,00 e dn n f;HMasculln-i; caÉtáhJ!

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ENTRAINEUR; — J. Zuniga. ' *stíi"

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PESOS jSÉTIMA CARREIRA — ANIMAIS DE QUALQUER PAtS -_

CIAIS — 1.800 METROS — 30.000 CRUZEIROS.IRAPIRANGA, n. 1, rateou na ponta, Cr$ 40,00. A dupla 12«, I

50,00. Placés: do n. 1, CrS 16; do n. 3, Cr$ 15,50 e do n. 6. CrS 22,00.

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AVISO N.¥ 156A CARTEIRA DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO

DO BANCO DO BRASIL S. A., a fim de evitar os muitosinconvenientes que, para o efetivo contrôie das importaçõesbrasileiras, têm resultado da prática, cada vez mais gene-ralizada entre as passageiros de todas is condições e ori-gens desembat cados nos portos nacionais, de fazerem uTcorporar às respectivas bagagens artigos e objetos.não com-preendidos na justa conceituação de "bagagem", segundoa legislação aduaneira, torna público que, a partir destadata, deixará de acolher, sejam quais forem as razões apre-sentadas, pedidos de licença para importação, como baga*gem, de artigos de qualquer natureza ou procedência, in-dependam ou não de cobertura cambial.

A propósito, e lembrando que, nos termos de seuAviso n. 1^0, de 15-3-1949, amplamente* divulgado, nãolhe cabe intervir junto às repartições alfandegárias, emfavor do desembaraço de artigos não licenciados e apreen-didos consoante o disposto no artigo 5Ç § l9, do Regula-men baixado com o Decreto n. 24.69/-A, de 23-3-1948.recomenda a Carteira a atenção dos interessados as se-guintes resoluções:

ato n. 1.012, de 27-5-1949, dr sr. Inspetor daAlfândega do Rio de Janeiro, que, interpretando abdisposições da legislação aduaneira pertinentes àmatéria, fixa a conceituação de bagagem e disen-mina os únicos artigos e objetos (dos quais se de-vem considerar excluídos os automóveis) cuja en-trada, nas quantidades e sob as condições ali esta*belecidas, independe de prévio licenciamento, nostermos da Circular n. 2, de 20-1-1949, do sr. Mi-nistro da Fazenda;

Circular n. 19, de 3-8-1949, do sr. Ministro daFazenda, revogando as de números 9, de 6-5-1948,e 26, de 14-8-1948, e baixando instruções especiais,dentro do regime de prévio licenciamento, para aimportação de automóveis por particulares que osqueiram incluir em suas bagagens.

Rio de Janeiro, 10 de setembro de 1949.

Hamilcar José do Amaral Beviláqua — DiretorVirgílio Cantanhede Sobrinho — Gerente

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2.o CHAMPION, 54, A. Ri-bas 15.036 33.50

3.o ISOLITO. 52. O. Ullôa . 18.760 33,504." MALANDRO, 53, A. Araú- 27,00

jo 8.191 62.005.0 RIO VERDE, 53, E. Cas-

tillo 15.036 33.506.o HESPERIA, 52. I. Sousa 7.774 65.00

Não correu MARAN.

SAGRAMOR, n. 2, rateou na ponta, CrS 38,0057,00. Placés: do n. 2, Cr$ 23,00 e do n. 6, Cr$ 19,00.

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ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

De ordem do Sr. Presidente convido ns sm, aiisnctadn* qultn Idicato a .«mparereiem k Assembléia Geral Extraordinária que ie mdia 13 de setembro corrente em sua sede, hn treze horas em primeira scrio e caso não se obtenha numero lesai, às quinze horn», em »p"iinircAo, cuia ordem dn dia constara rio seguinte :

Discussão sobre o pedido de aumento de salário» torniiilniin pel* !•dw. Trabalhadores nas Industrias Metatnrirlras, Mecânicas e de mâlõttrlcn «Io Kio de Janeiro,

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RIMEI ROS JOGOS ESPOR-tjVOS FRIBURGUENSES"cooperativismo esportivo" possibili-

ndo espetáculos inéditos no interiorfluminense

,**> do íalutar regime depf"?,u! apresenta, agora,

11 "1 Friburgo, no setor es-"""«riSnBliwlma lniolatl-¦?,« Ceados naquela cl-fT» ob Primeiros Jogos¦Ci Frlburguenses a ea-

°' izados durante o mês der 1950 os bônus denoml-

' rooBeratlvIsmo Esportivo»,l! IÍ? virtude de falta de re-

Jjrfída Liga dlrlgen-k

desportos cltadinos, que lm-maia apresentar os me-atletas nacionais e cujas

'¦* periódicas inílue, positl-

íi» no desenvolvimento téc-ín atleta, daquela hosplta-ridade serrana. O objetivo

mil dos organizadores dosm J. D. F' com ° lanca*

-.5Sés «bônus» é baseado«essidade de organizar re-,, Que viessem alegrar ados habitantes de Novaim trazendo, também, be-;,' para o seu comércio,propaganda que Influirá,

5 Interno, divulgando, ou-no Incremento do'o principio básico da"rjçâo,

que con sita em moYl-,*, para fins bem definidos,.,'vários que, operando em,1-, conseguem resultadospositivos de que se tivessem* isoladamente. Portanto,concurso inteligente de tô-(famílias friburguenses re-

¦• no sucesso surpreendenteIdente repercussão nacionallinelros Jogos Desportivosiiguen.-es, provando as mara-i fundamentais de novo «Co-tiviemo Esportivo». SegundoMos os «bônus» darão dl-¦ as.st.r as partidas despor-diversas, 6 Jogos de íutebol

êmio EsportivoCarioca

iniciativa de um grupo de estu-iciba de ser fundado nesta ca-

o "Grêmio Esportivo Carioca",,'we cultivar e Incentivar ativi-í« caráter recreativo, social e es-i, lindo sua sede. provisoriamen-Ginásio Laranjeiras, à rua Cos-rn. 16* gentilmente cedido pelo

retor, Inclusive ampla área des-li atividades desportivas. A nó-

lidade conta, já, elevado númerocontinuando aberta a inseri-

i os que desejem vincular-se àde fundadores. A diretoria

ralo Esportivo Carioca, está as-a: presidente — Luis Car-

Brito; vice-presidente — Odos-tesoureiro — Carlos Henri-

luman; secretário — Frederico

IUPAS USADASimpram-se a domicílioilefone: 22-5568

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Municipal de NovaFriburgo, pelos seus vereadoresque representam todas as corren-tes políticas do município, foiaprovado em ata um voto unânimede aplausos e apoio ao grupo de

ÍSSíi °arater CIvlco-esportlvo-social, que serão os primeiros J.d. f., demonstrando destarte, ocongracamento dessas íôrcas póll-Pnt~ T

apeS^r de antasôn»<:asentre si, movimentam-se paran?nnfcifSSa

real,2aC&° de tKo altoS- «?Í«',3U5 V,rá em ^nefícloda coletividade frlburguense e ele-vacâo moral do povo fluminense.A campanha educacional que cor-nnrtFarale,a.mente &S P">VM

".-

à/^r^«!tlngirá be"eflcamenterpnii =CCeS de aWa"h6. rortale-m« ¦ BUaS reservas físicas eS ' Para enfrentar o atual

SSíií, " 1*1 a ae1"da<Je da Inteli-tC h d° Pensamento a resis-tfadS. musculos rl*1°s e ades-

Deixando a encruzilhada(Conclusão da 1.» pagina)

gamento seri defeituoso e injustoCriticar por criticar, apenas, é contraÇões dos homens entre si. a críticaP"?'Ía de '« sempre um objetivo su-perlor. mesmo quando seja o que seSa- Th,,denoraln"

"".tlca de ?trutlva . Criticar, segun*» a boa arep-Çâo do vocábulo, é concorrer para es-clarecer e para melhorar. Se o cri-tico sente ser imprescindível destruirpara reconstruir cm melhores bases,nao se pode qualificar pejorativamentesau esforço. Se pretende realizar umtrabalho comparativo entre o que ébom e o que é mau, para que so-bressalam a excelência de um e a no-clvidade de outro, estará também bus-cando a verdade. Entretanto, se ape-nas destról sem indicar as razões desua critica, arrisca-se a ver toda asua tarefa comprometida pelos resul-tados duvidosos da critica realizadasem programa previamente definido."Estamos convencidos de que não te-mos analisado levianamente as arbi-tragens, nem nossa crítica se fun-damentou em fatos sôbre os quais nfiohouvéssemos podido fazer observaçõesseguras.O ponto vital de nossa argumentação

poderia ser considerado este: o árbitroé a única autoridade em campo e emcampo suas decisões sâo soberanas eirrecorrlveis, sem que deixe, por estarazão, de ser passível de critica e deter sua conduta técnica esmiuçada porórgão competente e absolutamente idô-neo. Se assim fora, êle se cercaria deuma imunidade ofensiva ao espirito es-portivo e poderia tornar-se perigosa aimpunidade que lhe adviria dal. Poder-se-la argumentar qua os Ingleses, porsua educação, por seu temperamento,etc, confiam cegamente no árbitro eestão certos de que êle não abusarádos poderes que as leis do Jogo lheconferem. Muito hem. Teoricamente,também estamos de acordo. Precisa-mos, contudo, ser objetivos, realistas,porque noivachamos num pais tropical,onde o indivíduo é. geralmente, de tem-peramento vivo, facilmente excltável,sem os liames impostos por uma edu-cação tradicionalmente severa. Aindanão logramos aprender que "liberty isthe obedievtce to the law" (a liberdadeé a obediência à lei) e vemos, comfreqüência, que se procura estimulara licença, confundindo-a com a liber-dade, e que para se provar pleno exer-ciclo da liberdade chega-se até ao ab-surdo de afrontar leis, de fazer tábuaraza de textos legais. Somos um povoque está crescendo, que recebe a ln-fluência de correntes Imigratórias, quenão possui ainda as condições adquiri-das por povos mais antigos através depluri secular trabalho de assimilação eestabilização educativa, psicológica, po-lltlca, etc. Estamos argumentando emtese, como Mário Filho também argu-mentou. O seu objetivo elogia vel dedefender a liberdade de ação do árbitrodentro do campo está plenamente con-forme com as leis do jogo. O de quediscordamos é de erros que, pela suaprópria natureza e pelas circunstânciasem que ocorreram, estão em antago-nismo com a categoria daqueles queos cometeram, que se achavam em con-dicões evidentemente favoráveis paraevitá-los. Não vamos pormenorlzar nes-te artigo os exemplos que demos ante-riormente e aue reproduzimos ao con-frade Mário Filho em nossa palestra dequinta-feira.

Analisamos a conduta técnica dosárbitros ingleses, porque eles trouxe-ram a elevada missão de estabelecernovos rumos para os árbitros nnclo-nais. Dada a sua alta categoria na"Football Assoclation", o longo tlrocl-rio que possuem em ambientes onde ofutebol granjeou prestigio e fama tn-comuna, tais erros, aceitáveis em Juizesfracos, incipientes, não podem ser co-muns a homens de primeira classe nes-sa função. Estamos, ao que parece, atécerto ponto defendendo o próprio pres-ttglo dos árbitros Ingleses. João LiraFilho, doublé de esportista e sociólogo— dizemos sociólogo porque tem de-monstrado desembaraçado conhecimentoem assuntos pertinentes k sociologia — \fêz uma conferência magnífica, hâ ai-guns anos, sôbre o tema "Desportos cEducação Social", de onde extraímossomente êste pequeno trecho, bastanteexpressivo para o caso de que tratamos:"O esporte adquiriu finalidade educa-tiva de preservação, compreensão e ar-«cimentarão".

Essa finalidade educativa abranjetambém o juiz e ssus auxtllsres. Háerros que podem ser desculoávels: háerros que náo devem ser praticadospelo juiz experiente em determlnsdascircunstâncias, salvo se as condiçõesfísicas ou psicológicas do arbitro nSosejam cem por cento perfeita. MárioFilho não disse expressamente que osjuizes Ingleses sáo Infalíveis e Intsn-níveis. De seus argumentos tiramosessa lUçlo a já o fizéramos sentirem noss» not» de 8 do corrinte. Nos-sas eritlcB» forsm exclusivamente d#orrtsm técnica, nunca de ordem mo-rsl, poi» est» p»rt» estsv» o ti».pnr» nó», » eoberto de rrltlfM. Má-rio rilho esmerou-»» em demonstrarqu» o» Jiilte» ln«l«s*» •*" «vero» •««-cutor»» d»» Ml. Nó», d» noM» purte.prowámo» d»mon»tr»r qu». m«l»r»rt*..ni. romp»i»nrl», pr»H-tr»n* »rro» OU»,pnr «ns n»i.ir*i» -> Pllll rMBMttB**•!*» Ml •)«• »• v»rlfie»r»m. n»o d*-*vnflttm priMftr

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SABEM LA' O QUE E' ISSO "*... — Aqui está Sleve Belloise, depois

de receber um muno no queixo, desferido por Rau Robinson, justa-mente quatro segundos antes de terminar o sétimo assdllo de uma

luta programada pura dez. A peleja se' realizou em Nova iork e,

pela cara, Steve Belloise não parece disposto a repetir a dose. Sabem'. *(" o que é isso ?... (I. N: P.)

Amanha, terça e quarta-feira, te-

remos as últimas rodadas dos Cam-

peonatos Individuais de Tênis, da

segunda, e terceira classes, de se-

nhoras e quinta classe, de cava-lheiros. A programação organiza-da pela, Federação Metropolitanaé a seguinte:

>íhs quadras do Caiçaras — às15 horas — Suzana Rasgado x Car-men Ferreira, e Zuleide Muniz xElza Sampaio; às 16 horas — Car-men Ferreira-Mirian Figueiredo xVanda de Oliveira-Laura Morais;às 17 horae — Tala nia Stefan xMaria Lulza oVArriàga e LúciaEya-Zuieide Muniz x Elionor Barr-berá-Eli Martins.

Nas quadras do Fluminense —

âs 16 horas — venc Ronald Morei-ra-Edgar Hargreaves x Luís Calia-Flàvin Pinto x venc. Hélio Susse-kind-Mário Ten Brink x AlbertoHahn-Osvnlilo Rocha; venc. JoséBonifácio-Alvaro Peixoto x LuisValverde-Romeu Santos x venc.Clarence DsjiphaiiR-Francisco Bar-berá x Greuze Muniz-Renato Mau-ricio; às 17 horas — venc. Francis-co Barberà x Álvaro Peixoto xvenc. Alberto Hahn x ClarenceDauphaus; venc. Luís Válverde xAri Soares x venc. Alulzio Sousax Ronald Moreira.

Dia 13, nas quadras do Leme —

às 15 horas - Final de simples desenhoras, terceira clnsse; às 16 ho-ras — Final de duplas de senho-ras, segunda classe.

Na3 quadras do Fluminense **—

às 17 horaa - Final de duplas de

cavalheiros.Dia 14 — Nas quadras do Leme

_ âs 15 horas — Final de simples

de senhoras da segunda classe; às

16 horas — Final de duplas de ae-

nhoras de terceira classe.Nas quadras do Fluminense —

às 17 horas - Final de simples de

cavalheiros.

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Ameaçado de desa-parecer o autódro-

mo de InterlagosS. PAULO, 10 (Asapress) — Uma no-

ticla que certamente, tem deixado ln-quietos os verdadeiros esportistas, mes-mo os que, como simples espetadoresemprestam seu concurso preciosíssimo,para o entusiasmo e sucesso das com-petições, é a que", encontra-se sob aameaga de desaparecer, o majestosoautódromo rie Interla-os. K' que, coma extraordinária valorização daquelelocal, os proprietários rio -utódromo,

enviaram uma proposta ao Roverno.Ese este náo aproveitar, será inevi-

tavel o seu loteamento por importan-cia superior a SO milhões de cruzeiros,á razão de ino cruzeiros por metroquadrado, numa área de BOO m!L me-tros quadrados.

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mas dn Tormenta".ELDORADO - 42-3146. *'Oa

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22-6490. "Os Três

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gue Frio".BA 1 R R O S

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lamento",AMERICA - "Tambem Sumos

Irmàns".AMERICANO - 47-1203. "Tar-

zan, o Homem Macaco".APOLO - 48-4693. "Signo de

Aries-".-AVENIDA - 48-1667. "Jogos

Olímpicos".BANDEIRA - 28-7575. "O

Êbrlo".BENTO RIBEIRO - "Insa-

clável".BIM - BAM - BUM - 30-3489.

"A Bela e o Monstro".BRAZ DE PINA 30-3489.

"A Vida por um Fio"ROR.IA REIS - 29-4281. "Uma

Avenlura aos 40".CARIOCA - 2R-817S. "Os Sa-

pntinhos Vermelhos".CATUMBT - 22-3311. "O Filho

de Rnhln Hood".CHAVE DE OURO - "Almas

nn Mar".-CAVALCANTI - 29-8038"l'ma Vida Roubada",

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