RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS- aula 10 (1)
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Avaliação 1ª avaliação:
AP1: peso 10 Prova no dia 24 de SETEMBRO – valor 10 pontos Lista de exercício – valor 2 pontos extras, se a nota da prova for igual ou superior a 5 pontos e menor
ou igual a 8 pontos. ENTREGA NO DIA DA PROVA
2ª avaliação: AP2: peso 10
provas no dia 02 de DEZEMBRO - valor 10 pontos Projeto – valor 2 pontos extras – Segundo o regulamento –Apresentação dia
12/11/2013 SUBSTITUTIVA- 09 DE DEZEMBRO EXAME FINAL 16 DE DEZEMBRO
NG =(AVQT1+AVQT2)/2
Se NG > 7,0 pontos – aprovado
Se NG < 7,0 pontos - prova final (PF), obedecendo ao seguinte critério para aprovação:
Aprovado se: (NG x 0,6 + PF x 0,4) ≥5,0
Reprovado se: (NG x 0,6 + PF x 0,4) < 5,0
EMENTA
O aluno, nesta disciplina irá dominar a aplicação de materiais diversos em seus projetos, devido ao conhecimento das características fundamentais de resistência dos materiais, valorizando os sistemas projetados. Terá a possibilidade de propor soluções arrojadas nos aspectos estruturais, pelo domínio dos conceitos fundamentais do equilíbrio das estruturas, para seus projetos e edificações, maximizando o uso dos diversos tipos de estruturas, devido ao entendimento e comportamentos das estruturas perante à solicitação de esforços, nos processos construtivos de seus projetos e irá dominar a linguagem técnica contida nos projetos estruturais, de modo a traduzir os desenhos em planejamento da obra e cálculo de quantitativos para orçamento da obra.
OBJETIVOS
Aplicar materiais diversos em seus projetos, devido ao conhecimento das características fundamentais de resistência dos materiais, valorizando os edifícios projetados;
Propor soluções arrojadas nos aspectos estruturais, pelo domínio dos conceitos fundamentais do equilíbrio das estruturas, para seus projetos e edificações;
Maximizar o uso dos diversos tipos de estruturas, devido ao entendimento e comportamentos das estruturas perante à solicitação de esforços, nos processos construtivos de seus projetos;
Utilizar seus conhecimentos sobre a linguagem técnica, contida nos projetos estruturais, de modo a traduzir-los em dados quantitativos para orçamento e planejamento da obra.
CONTEÚDOS
UNIDADE 1 - Resistência dos materiais: enfoque matemático e físico; UNIDADE 2 - Introdução e conceito de resistência dos materiais; UNIDADE 3 - Equilíbrio das estruturas: situações práticas; UNIDADE 4 - Equações fundamentais da estática; UNIDADE 5 - Tipos de esforços nas estruturas: compressão, tração, flexão, cisalhamento e torção; UNIDADE 6 - Tensões, coeficientes de segurança e tensões admissíveis dimensionamento das estruturas; UNIDADE 7 - Lei de Hooke e módulo de Poisson; UNIDADE 8 - Tipos de apoio: apoio do 1º gênero, apoio do 2º gênero e engaste; UNIDADE 9 - Estruturas isostáticas, hiperestáticas e hipostáticas;
UNIDADE 10 - Dimensionamento à Flexão; UNIDADE 12 - Propriedades de figuras planas; UNIDADE 13 - Diagrama de esforços, análise estrutural através de gráficos; UNIDADE 14 - Construção de Diagramas de esforços normal, diagrama do esforço cortante e diagrama do momento fletor; UNIDADE 15 - Viga gerber; UNIDADE 16 - Tensões normais em vigas: tensões de compressão e de tração. Tensões tangenciais em vigas. UNIDADE 17 - Treliças: tipos de treliças e determinação dos esforços nas barras.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BEER, Ferdinand P., PEREIRA, Celso Pinto Morais; RUSSEL, Johnston Jr. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson, 2005.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Atlas, 2009. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia: Microestruturas e Propriedades. São Paulo: Hemus, 2007.
Complementar:
BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N . Fenômenos de Transporte Livro Técnico e Científico. Rio de Janeiro : LTC, 2004. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais: Para Entender e Gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharias dos Materiais: Uma Introdução. Rio de Janeiro : LTC, 2008.
HIBBELER, R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson, 2004.
VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciências dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1984.
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Palavras Iniciais
Estes slides trazem um resumo do curso de RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS, sendo dado um enfoque da Engenharia. De forma alguma é um material completo, porém procuro aqui, nortear futuros Engenheiros no exercício de sua vida profissional. Serão aqui, abordados os tópicos que constam da ementa do curso, utilizando textos e termos da bibliografia recomendada. A utilização do livro é importantíssima.Por muitas vezes os conceitos parecerem muito óbvios quando demonstradas pelo professor e temos a impressão de que é fácil, e que saberemos reproduzir com a mesma facilidade que aprendemos. Ledo engano! Isso tem trazido para alguns a falsa sensação de entendimento e surpresas não gratas, nos resultados. Espero que participem, assimilem e cresçam. Sejam bem vindos a RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS.
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10ª Aula
Dimensionamento à Flexão Propriedades de figuras plana Diagramas de esforços normal,
cortante e momento fletor
Prof. Targino Amorim Neto, MsC
FLEXÃO
Eixos e vigas tem grande importância na composição de elementos de projetos de engenharia.
Aqui, estudaremos a tensão provocada nesses elementos por conta da flexão sofrida pelos mesmos.
VIGAS
Vigas são barras longas e retas com área de seção transversal constante e classificadas conforme o modo como são apoiadas.
• Viga simplesmente apoiadas• Viga em balanço• Viga apoiada com uma extremidade
em balanço
PROBLEMA REAL DA ENGENHARIAEstá em vão livre de 4,5 m, apoiada nos 2 lados sobre pilares com sapatas .Irá sustentar 2 lajes (piso1 e piso2) + parede + telhado (telhas de concreto). Gostaria de saber se a presença dos ferros de 25mm ajudam ou atrapalham o desempenho dessa viga e também se com a carga que ela irá receber posso ficar tranquilo?
Detalhes da viga: Altura: 40cm Comprimento: 4,5m Ferros:6 x10mm + 2 x 25mm Estrivos: a cada 10 cm ferro 6,3mm
PROBLEMA REAL DA ENGENHARIAEstá em vão livre de 4,5 m, apoiada nos 2 lados sobre pilares com sapatas .Irá sustentar 2 lajes (piso1 e piso2) + parede + telhado (telhas de concreto). Gostaria de saber se a presença dos ferros de 25mm ajudam ou atrapalham o desempenho dessa viga e também se com a carga que ela irá receber posso ficar tranquilo?
Detalhes da viga: Altura: 40cm Comprimento: 4,5m Ferros:6 x10mm + 2 x 25mm Estrivos: a cada 10 cm ferro 6,3mm
VIGAS
Por conta dos carregamentos aplicados, as vigas desenvolvem umma força de cisalhamento interna (força cortante) e momento fletor que, em geral, variam de ponto para ponto ao longo da viga.
VIGAS
Para projetar uma viga corretamente, em primeiro lugar, é necessário determinar a força de cisalhamento e o momento máximo que agem na viga. Para tanto, devemos expressar V e M em funão de uma posição qualquer, ao longo do eixo x.
VIGAS
Essas funções de cisalhamento e momento podem ser representadas em gráficos demominados:
Diagramas de Força Cortante e Momento Fletor
Exemplo: Represente graficamente os diagramas de força cortante e momento fletor para a viga mostrada
Exemplo: Represente graficamente os diagramas de força cortante e momento fletor para a viga mostrada
Exemplo: Represente graficamente os diagramas de força cortante e momento fletor para a viga mostrada
V = 30- 2x - x2/9
M = 30x – x2 - x3/27
Exercícios: Determine os diagramas de esforço cortante e de momento fletor para a viga com extremidade em balanço.
Exercícios: Determine os diagramas de esforço cortante e de momento fletor para a viga com extremidade em balanço.
Resolução:
Exercícios: Determine os diagramas de esforço cortante e de momento fletor para a viga com extremidade em balanço.
Exercícios: Determine os diagramas de esforço cortante e de momento fletor para a viga com extremidade em balanço.
Resolução:
Exercícios: Determine os diagramas de esforço cortante e de momento fletor para o eixo que está apoiado por um mancal axial liso em A e um mancal radial liso em B.
Exercícios: Determine os diagramas de esforço cortante e de momento fletor para o eixo que está apoiado por um mancal axial liso em A e um mancal radial liso em B.
Resolução:
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32 ESTE MATERIAL FOI EXTRAIDO DOS LIVROS TEXTOS: BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para
Engenheiros - Estática. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2006.
HIBELLER, R.C. Estática – Mecânica para Engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
SCHMIDT, R.J.; BORESI, A.P. ESTÁTICA. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2003.
ALMEIDA, M.; LABEGALINI, P.R.; OLIVEIRA, W.C. Mecânica geral: estática. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. 508 p.