Relembrando a revolta de 1910 - Coleção Digital de Jornais e ...

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ii. 3-AAmmi II..J.I.J11UI ¦«• W'i- WS?ãW!!*?*Wr&.

Anno XLVII! Rio de Janeiro Sexta-feire, 23 de Novembro de 1923__—-. ' ¦¦¦ '.'I- j' -¦ ¦»«__¦

N. 2S5

ASSIG^TA TUBASBRASIL

Anno 50$00OSemestre 30$000

ESTRANGEIROAnno 120$000Semostrft 60$000

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NOTICASDIRECTORES RESPONSÁVEIS

Wladimir BêrnardesAmadeu Amaral

RJB1>ACXJ"*0 B «\DMIMSTR\C-10Roa do Ouvidor n. KM

Telephs. Xorte:J_880, 4517. 84 c 1U070"PFI«OIXA TMPREÍáKORA

Rua §_t#* dr N,»t*»nilwx> n. _MTeleph. Central: 95

edade da Sociedade ^rtonyrna "Gazeta de INotici NUMERO ATRASADO200 RS.

0 Rio Grande e a pazProcnra-r-e f«>r:iiar m**»:--- capital

i 4 *Kno-.ph<-ra dc i-?-~-r<:rençaorno da pacit-icaçáo d.» Rio

.."•r.m-ic do Sul. ora lanando oboí-í'' dc que o Sr. Borges de.M'doro> nâ«j ac-+ta o> jxmtqsir ri*'a, a qu-* áííudiu-o .í*;cncral.-••ri-mhrir.o de Carvalha no seu

fimeiro disoirío de Bagé; oraliropalada a noticia dc não aceita-

fiii o* revo.uHonario*-; nenhuma•ondnio de paz sem o ata--tamento•• <nptt!-rorki daqnetíe prc.ridcntc,ontra o qua! _c or«-_ani*-o_t a íutairmana, qne 'tantos desassocegos crircjui^os vem caur-ando a«_) Rsudo

a na«-ão. Xâo tem qualificativopr'» C-p^cif dc sadir»mo político.

..-m que".o espirito da desordem, cm¦*tirrna ebulição nesta terra, tripu-

; ;« -i.bri* «ii lamentável de-astre na-ciunal que signifiica o confli-.rto r:o-_j--""ndcnsc. ob.--tinado.s o.spoiiticor* cos jornaJ istas destituidos¦io» nwis c-irmentarer. rudimento-, deS'd*rÍQ;i*-mo em fomentar a sizaniaeutxc irmão* e cm aumentar a con-i-_r\*riçác. do vciho-r" ódio.-* c ranoorc*",i»ndc '.Otlo.r os homens de boa venta--ir .-<* e. forçam por cimentar o res-ia_*td'»vi*TK'nto da ox-dem e o impe-r*V> cia iei Tanto mai.» criminosa <*a Actjko dcíí-e-- i'*i.trunie*.uo* do mal,-**_-mto as noticias digrurir dc fé, ul-:;n.amcti'c «che •_?«** d.-'¦*-; tio std, e d o«•«.ria* fontes, referem que as nc-«-o»"iia>_*õc-. confiada, ao íacto diplo-m»itic-o c à actuac-ao patriótica «lo**»r. mini>tro «"a Guerra marcham.ob or. melhores signos, c-perando-.«_ a c*ada momento que sc esbocem_; Hnha.r definitivas dc uni entendi-mento destinado a pòr tini ao orueu-to di*?i<iio.

E' e_t*c unicamente o objectivo

qne uese.ianio.s ver attin.-_rido. txxfos05 que *ior imcre».vimo*r pelo futu-io da no.»5a terra, tno certo «ê quea luta lio-grandense ha muito ser>?!ocOii do terreno propriamenteTeeiona!, para a>suniir um caracterrtacíona! por cxcellencia: dc onde airiierven-.âo. por ora aind:-. amis-to-s_, do ¦>¦'. presidente da .Republica,a íímí «conduzido pelar mais eleva-«.-..» f -r-adia-r pr_cK*cupac«->cs inhe-pentes à expressão e a importânciadas responsabilidade*, do .-eu altocarrífo. Xão c s_gr«cdc. para ninguémque uma porção considerável dac'<jpr_ssào a que estão submcttidosi*. nosso."? valore* monetários correí-or conta dor acontecimento-», revo-..-coruirior» oceorrido.-- naquelle i.s**:*do, pois. militando no immi gran-V copia dc faclpreS moraes advin-dos do critério firmado no estran-.Ceiro acerca da .riiuaçãn dc segu-ranc.a do paiz. a revolução «rio-

zrandenr»c é tida e havida não CO*mo episódio dc condição reStricta,nus como séria peritirnaiyu. dc io-.ia a Repu blica. Contprehende-sc:3a centros dc dinheiro não dir-cer-n-*m muito entre o Brasil todo po-iitico. e um Estacio federado, par-le integrante. Nessas circtmistan-cia., o credito nacional c que res-ponde pelo.- effeito.-. e cortr»equcn-cia» de uma peleja que. sc dc umlado. apresenta faces e aspectos di-•_,nos da consideração dos que nel-2a âe empenham e dos que a ubscr-vat.-i com imparcialidade c isençãode animo, dc «-jiuto. offerece pon-tos de julgamento, segundo o» quaes'•erair-tir em mantel-a significa nadamais. nada menos do que ->acrifi-

ca: e.rf/.rço-- e energias, bem maisaproveitavei* nos misteres fecundostfo trabalho, taes os termos em quer, coHpcou o »*>r. presidente da Rc-•-¦ublica.

Sc ahstrahirmo-r da hypothesefinanceira, formulada sem exagge-ros e verificada com precisão, cai-me. na ordem econômica produzi-da pelo* effeitos do confiicto. eumbem ahi registramos o mais cia-moroso desequilíbrio nos mercadosnacionaes. aggravada a crise ali-mentar em que no.» debatemos pelaausência dos produetos rio-granden-se*, embora se a ffirme, dc quandoem ver, que o Errado continua atrabalhar e a enri juecer-se. como=e isso fosse possivei quamlo ex-tensas regiõe- agricolas são taladaspela guerra ci\*»il. Mas. ha maisnu qrre sc relaciona com os prejui-zos econômicos derivados da luta.O capital nacional, outrora tão em-penhado no desenvolvimento doprogre^-o do Estado, hoje aii seacha mais ou nlenos desviado parao custeio das forças revolucionárias«eni acção. empobrecidos os fazen-deir«Ds e compromettidos os seus ne-g°cios para o futuro, o que dá mar-Rem ao elemento alienígena para seapotlerar da exploração de emrprc-sfes de grande vulto, pela incorpo-ração de ruirmai>hias. cujos lucros,mais tarde, ao envês de ficarem no?»50 Grande, a incentivar e a pro-mover altas realisações de alcan-ce decisivo para a sua economia,ganharão o rumo da Republica Ar-g<-nvina e do friij-tiay, drenandomxiro para os cofres dos seus ban-qtieiros. E' assim que os serviços<ie força e luz de Eagé e íSant'An-r.a do Livramento já se acham emmãos dos estrangeiros do Prata,que alargam igualmente os seuscôtprehcndimeníios para a indus-tria dos hotéis, delia se assenho-reatvlo. quando a verdade é que tu-«ao ;»so bem devia permanecer com'os

naturaes do Estado, se avultados«:»vcrrs não estivessem compro-wei»«d'_».s na subversão ateada con-f".» o governo.

- »:nda não c tudo, porém. Comotemi todos os agricÁcites c creado-

•*es têm interesse, por «ódio ou poipoli*ica. em ver o Sr. Borges deMedciro* apeado do poder, muitos,cm nota-vcl maioria. perm-anecemneutros cm face dos aconteCimen-.to-;, sem poderem, comtudo, furtar-se ás suas conseqüências. Assim,vêem sacrificados culturas c reba-nho». requisitados conforme as ne-cessidades dar forças antagônicas,o que, sc sc verifica por ordem dogoverno, ainda sobrevem em cir-cr.mstancia.r razoáveis de negocio,já o mesmo não suecedendo quandoas hostes revolucionárias é que pro-cedem as requisiç-ões. Dahi o movi-mento dc defesa, consistente navenda intensiva de rebanhos sobrerebanhos dc gado de raça, apuradaem muitas gerações, a creadores ar-gentinos e uruguayos. não escapan-do a ninguém a justa avaliação doque isto deve representar para ofuturo de um Estado como aqueile,que depara um dos seus mais soli-dos esteios econômicos precisamen-te na exploração industrial da pe-cuaria. Que mais falta, pois. paradefinir a natureza perniciosa desseconfiicto terrível suscitado entreas duas correntes partidárias do Es-tado. que uma politica e uma admi-tiistração intèmèrata vinham eólio-bando em posição dc incontes-tavel destaque, prestigio e grandezaentre as demais unidades federati-vas da Republica ?

•'De]M_tis do «p.ie ahi fica assigríala-d«. em linhas geraes. parece que nc-nh-uni bras-ilciro digno da sua ter-ra poderá, sequer de leve. admi-ttirque se reencetc a luta armada, se-iam quaes forem as justificativasque surjam porventura contra a at-titude. a um tempo decidida e per-_ ua siva. que no assumpto assumiuo illustre Sr. Arthur Bêrnardes.afim de afastar percalços oppostosá pacificação do Rio Cirande. Osfacto.*- autorisam-nos, a ixmcluir

que «.< Sr. Borges de «Medeiros nãorepelle as ponderadas c justas sug-gestões do Sr. presidente da Rc-

publica. Bem ou mal satisfeito, ovelho e experiente homem de go-verno deve ter chegado á convicçãode nue nem sempre é permittidó do-minar aspirações tidas como novasc decorrente.-, da própria naturezados facto* e dos desdobramentosdas actividade.*: políticas. Se assimprocede o presidente d«i Rio Gran-de. poder legitimo, inconteste easseouradj cm accordo com exi-

gencias absolutas da lei e das insti-tuições estaduacs. como compre-hender que os revolucionários seaferrem a lermos de inconcebivelintransigência, somente convindocm aceitar a pacificação se previa-mente o Sr. Borges de Medeirosfôr afastado do seu alto posto ?

Preferimos acreditar que os sue-cessos tomem o caminho denunciado

pelas noticias verdadeiramente aus-

piciosas que fontes autorisadas nostransmiitem do sul. Até porque aluta armada só poderia recomeçar,se o Sr. presidente da Republica ecom elle a nação inteira deixassemde exprimir o que realmente são,sacrificando o regimen a ambiçõese a interesses partidários, que nãotêm o direito de se sobrepor á paz,á ordem, á segurança c ao bom no-me do Brasil.

Relembrando a revolta de 1910___M_jMMM^MMMMMW_,^,,__,_.._„____»-----w»w«w^g__S ' -tv

A Marinha de Guerra rendeu uroa homenagem ámemória dos que morreram pila disciplina

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Romaria oivioa aos ooici^it-éirlos de S. ^re*,*-.*cisco Xoi vi-eir, ». João B4a_péla^ifc« •& !M_«:*•****3r

^ RJ tiT* ^tm 1 "ri»M Õ^.

h| Bjr^H| H^^---^Bv *-<'***^^__h ________f ^^v^K________________y_i^^Z>. ém ¦ J_ mmW^ ^^H _________________________¦yÀm ^P*** ^Rr_M__F **9fll V9¦ Ft K-Sil K> Jw1«^b r-i/é:-!;. a\a IKaH H^AWFtr^ mm ^^ ^^mmmmmmm Amma «wwvlifl _____r*X ^m t ¦¦ ¦¦TMsMÊtléíàt «'jfe*** ,, j-r 'r* &£tâu£&*èri WII^.^Ww'?>/f «W B^^^^B ¦N IH P -JMbL. ¦'¦¦¦ri -^^ÊmBAf: rim ___. ''%_______Bl ^«^aBHt:*-jg- .*¦ _B JH K

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t* -m^_n____SSSSSjSSBr^^i^Mi i wm ¦¦ mi —¦ ¦!!¦!¦ i ¦ ¦ —!¦¦¦ ¦—¦«*— Um - ¦WiiiiWJif-M.L—L " 1T —-*"————¦ ¦¦--_-___-"¦ Kwa«awBaH^M«aH^<<<-^» -*

CONGRESSO DEAMERiCANISTAS

O. iSr. Joã,o Liuá-i Alves ministro•ita. Juaiiç*. «oonisultou o seu oollegra«Jtas Relagões Extorioi-na» sobre "sehs. canvenl-sncia em tazar-ee o Bra-¦¦II rep«resen-tar-«í»e no Congresso I«n.t«rna«_*iomlal de Americsanistaa, pt»4oaiueivOB na parte relativa a ad'li«3sã.o«Süo Ãrdliivo Naícíonal". l-lssc Con-gTcsso deverá, reunir-se de 20 a 25

I. de agosto do próximo anno. em Go-j *t»l>ere:. na Suécia, c ae :clo..pes-*a.- ' «daí represen_a<3&o, caso nelle tomemosJ jya_*te, deverão correr apor conta do'Ministério do Exterior.

MARTIN^BARROS-SrCUTDa

Alta do cafése obtém o beneficio p»rfo_t<i «- r,»i>ai-;io ao imp-

- I^"p«, io do.\s rome •., !**•; Sõo Frahcísi/o X uri cr

Vide na 7a pagina

A "GAZETA JURÍDICA"

A iio^sa marinha dc guerra ren- , 0_ tumujOsdeu .hontem uma exm*«*•_.£-iva home- f ±.aJtria «.nc .»•nagem á memória nos seus offi- seus im.far>'_-r.Ibtiãcs que tomearam na rcvoltíi. dcnovembro ,. dezembro dé 19T1, cui¦dafeza d':«. ¦disciplina inili.ar.

Cerca dc 7 1J2 heras ,i;« manhã, icm Jjpndes cs*i."ec:-Ac.c, «partiraiii-omfnissõea dc ofificiiiès e pragasda Armada, cm dcmfnãa «cios ce.nriterlps «lo irão P-raiicisco Xavier c«Sãb .loão JB:i']>t ir,«:«.

..Icíjsp.s servidores dac sitcriifi cara in ípéips. ;i -'iHvnm-si*- bem o;*

¦nanicntod«>.--.' íiôíãndio-sò ricas • -*i>—rOas aue Cor un niándadas «ieposi*tar pin. Sr. almirante Alexnncirinodc Al.oncin*. ministro cia MJãniniliá,

is ! e pela dh *'.'«. to cia clò Clul:> Xavrii.j Em «S;i«3 .tu "«•. Baiptista, onde í; tão o.s tun.Uli.p_» >los c«,m*ni;«ii;l;i:i'.o*í I« .Uariic ir*., «in «.'unha. e Salles cie j\ CâTuiíállVO e nu ¦¦«;niicc: :o lÍs M ;.ti- j

•- i

í iiv onde ioi sépülfadò o comman-V •,*-;. .n« >;«;;. hora tambem rpar-_ :üí__t_ Carlos t.aniaycv, nota,va-s*e oArse- i xof...,-,-,^ _ÜJÍ>_ct'->: bcHissiin-ü uma-

para o Iüiram outras eoramlaiSõès ilunal dc MariríWã. etn lanéhã,cemitério do .Maiuhy, em Nicthc-:-«•_.". onde toruhi supultatl.js alguny•i«j3 biav.i." «-.Lficiaes ciuo morreramnos rc."ori(Jos .«"oníeirimcntos.

'N:r>:.»:i'; «ronun issões notavam-seOfiCiciaes dc " «ia»- as *i«lit.""n:«.**•_;.

.Vi. ccmitci-'o do São Francisco•foram yÍ£tit<_<flOS os tiinrulo:- dt" ai-mirante RftpTista 'da». Xeves r> doscemma.nda.nt,*'S -.los* CinicHo. MariiiAlves.-«Haraento" A.HUiiuer.fue e-gra-mete Joviniano.

í móiitagãiO dc -Korcs naturaes.CG túmulo do ai-

Aa sua.s ultimas palavras .f«oitnna.ba fadas por uma salvai- Al ò pai-m a s.

TeriTi.üiada .a cerimonia. regres-saram -.s commis. ões dc oCfiriac-s e¦P-ragàfi au Ars:-tial. »inl«: »>*«r reuni-ram dc nev-u e dc* dnclc iiártirameari a i_ri-C'i:_ di Ca iui« -laria. afimde usaistir a outra cêririioíiia*.

A»j |ir:,i;:is, ifoçma.dus o:«« coiumna'i :-• •::> uuardrt. .1" durs l-uidas de•mitsi«.;i. sendo uniu, dio. BíaJt-alihaoNáiya.l c outra da HVIariuha, dest-i-i-trani pélu rn;: 1'riniéirci de Mar-•70. em demanda, daguella igreja.

A's 10 lioras teve inicio o officio

Os "Figaros" de bisturi...A Academia de Medicina anda

-.g-cir-a na ordem do dia, em virtudede uma discussão bysstuitfiiá -solioeo "barbeti.ro"'. nome (ptopular «K."mal de Chagas", ipor entenderemalguns médicos ciue o seu eminentecollega não leve as «primicias dasensaicional descoberta, que humor-tatisou o nome do sábio brasileiro,hoje consagrado em todos os pai-j-ès cultos Uo mundo.

Xão vamos debater essa. ctuestão,¦não só porcitie a controvérsia deveser dirimida entre eseulapios, comotamfferu ipor ser o assumpto teri-tador, pela l-omonymia pittoresca,ião iprovòrbial é ;t t-a',g-a.)*éIS'ic.è nomsempre agradável, dus figarps ,'iue,dando corda ao vêso da rpalesti-a,vão, ás vezes, distrnhidor.icnte, nosarraneniulo o pello e a .pelle...

Que adi.u.ta, para o caso cm de-i bate, _iie o «famoso "' trypanosom-a,« Crw/.i" fosse rieveia to ipõr «iswaldo« Cruz ou Carlos Chagas, riue a pri-: masia caiba ao glorioso mestre, tito! cedo roubado ã Pátria p-^Aa morte,

011 .«., seu preclaro çli-JcLpiilò?I Uma icotisa-, «'ntretaiiito. iiicgiieiiiI 'pôde encobrir oa obscurecer: c queI o actual director da Saúde '"«'blica

foi o i.-ico.rites.tavel e feliz pe.-quixa-do,- da t.-rrivel try.pano-somiaso,

• lie-m inicipn, iproseguiu c , oucluiu.

avel eni 13 typos especia.es de exportação, da nossa machina•Amaral'*, que temos para )>ronipto emba.rque. e facillta.moi"is pagamentos atA a próxima safra.

/lA'ÀRT*l'NÍS BàA'-^-'^/0'*S":«ô< O. Í!.-_______

Í'***X<'*******'Í^***********'l'ai **********************

nirante Baiptistà das Neves, o cá- religioso, «sendo celebrante o 'i>a.->i'.à'. de fraga.a Castro <• -Silvo, pro- dro Ro.miro Vieira do Mello. l'"xe-" -a. Ceiina .Men-cuton .10 ocgaiO a

Aboinindo-sem)>iiC.eriu uma. 'beUnssinia oraçtão, «cm'nome do Club -Vav;;!, ciialteccndo o, ! des.mcincria desse valente offieial que | Além dc muitas famílias dc* uffi-inori'"!! cm defc.í"t dá ordem c da ! ciaes. ijesspás de tinia _ a.s classesdisciplina. j «ociaes. ostiv<?ra.m rprV-scnles aso acto

(_") orador Çez aJlusõe_ aos demaiL- j riMiíriosti o Sr. -almirante Ale**5;aii-ofiii.iai-s «jtic tonil.iinnni na i*e.t'erid-^.i__ilr4_iio¦- d^.Aícn"-3'!*' .nij/i.isti-p da'i»I-á-.

PROTECÇÃO Á INDUS-TRIA ALGODOEIRA

A União autorisada aauxiliar panticula--

res e socieda-ítlesJustificou o deputa «lo Luiz Pc.lro,

lionteni, vurl.iailmcnte. este projecto.ciue fui cprisidei-ado objecto de de-libera«_ão. .y.ela Citiu.aia:•¦Ai-figo 1" — í*ica o governo daUnia", autorisado a auxiliar a in-stallacão de fazendas do sementestle algodão c e>«ploi*n:ão dessa ,-ul.tura. de accordo com os methpdosracionaes. montadas por particula-res indivitltialmente, ou por socie-dades organissada-s para o mesmoíimí.

Arfigo 2o — O auxilio federal po-derá riitineir a 7õ «Io capital cm.pregádc) nas« instalJações concòdidosob a fói-m,*, il" eiiipriestiTO os, násbásêa cie garantia, estabelecidas pé-lo decreto I2.9S1, dc 24 do abrildc Iíi 18.

Artigo IJ" — Para obter a con-cessã«.« «desse favor o pretendentedeverá apresentar ,. sou plano doorganisação ao -Uinistet-io da Agri.

CÂRDEAES para aAMERSCÁ LATINA

*n«*rr..iitii:.- tendo'rpíii*»'de cariiihi", e admiração. _5-.j-s ''•,«! d i-icVe».

¦*^*£**4&&*^^

a

r*'¦•-ctãs-' ttde" gueí-«i,ift..

ATTENÜANDQ A FALTADE TROCOS

lima ücão aos mocos

Notas e NoticiasA tabeliã Lyra

Deu-se, afinai. _ priiiiuiro passo«pa-ra- a (incorpora_ão da gratifica-•jão da clianiada tabeliã i-yra aosv.encimenLos, «íiiensalidad-es, saláriose jornaes dos servidores do Estado.Uma emenda nesse sentido foi I1011-tem a.presentad-a. ao orçamento daFazenda, uo Senado.

Trata-se da uma medida justa,digna dc todo o apoio. Xão ha ar-/-jumentos razoáveis Ipara imipu-gna«l-a, ao passo <_ue diversos mo-tivos mllitam em seu *Ca»-or.

O anno passado, «íuando o Cotí-gresso votou esse augmento provi-sono, a situa.âo dos emp regado*,•públicos era lueaos 'aCfJ.ictiva d«o•que agrora.. O cambio estava maisalto, os gêneros e demais utilida-des so adquiriam por -p«re<_.os ineno-¦res. Xãio obstante, em dezembro,incluiu-«se na lei orijatnentaria parao corrente exercício. um ctistpositivoredruziudo de '25 °j0 a gratificação.

JE' .precisamente o receio de cir-•aurnstancias que possam deternii-nar uma nova roducção da melho-ria tine leva os fuiiccionarios a piei-tearem, oom. o máximo enupenlio, osua definitiva estabilidade. Sabemtodos que o governo tem toda Ooavontade ipara com elles, tanto as--sim que a ta-betlla figurava ua pro-posta -governamental: temem, en-tretaiito, <iue, aipesar das apertu-ras «do momento, oiu devido a essas«mesmas ai_>erturas. «venham a ficaripirivados, no todo ou em parte# da-<liuillo -que hoje constitue a única«attenuaiite das suas angustias.

De facto, ha Innumcros' funecio-riarios <iue, acossados pelo flagelloda caresfia geral, têm og venci-tmenítos Integr-ilirienLe consigiiadtos,e no principio do mez só reerbemo produato do citado augmento,que -não pôde ser o>bj«_to de con-_signa«;ão. S6 «por abi ae ava-llarâ acalamidade quo acarretaria a sup-pressão «io aoerescimo. Pois se estetfiao p6de sclr siípprimP-do e nem

mesmo diminuld«o, por que não in-corpora;-o'.' Traria í»to aJgum a-u-

g-men to de deapea»? Nâ«o. P«li> con-«raxio. o The-souro oconocnisarla ai-•guu«s niiUiare» de iconto», j>r->ve-nieutes do 'imposto _o sello.

A agencia postal de RibeirãoPreto vai ser süpprida áe

dinheiro meudoPela secretaria da Viaeão foram

solicitadas providencias ao Ministe-rio da Fazenda., afim de nue sejaencaminhada, P.or oceasião de re- rmesssa de supprimen'tos. ÍL DelegaciaFiscal cm S. Paulo, especialmentedestinada á. Adminiütraçã-o dosCorreios de Ribeirão Preto, a quan-tia de 40:000$000 em cédulas de1$000 e 2$ÜOO e moedas de $100 e$200 réis, afim de ser attenuada agrande falta de trocos-

?«?-.

Xo embarque do Dr. FranciscoSá, ministro da Viação. «para Minas,o Si*, minisiro' da Agricultura, Dr.JUi-rue: Calmoii esteve re pire se 11 tado¦peiío seu r>*.ficial de gabinete, ur.Custodio de Almeida.*-¦ "¦ ¦¦ -¦ ¦"¦ m> *> ¦¦'¦ '-«*******¦«¦¦««¦««—«•'«««««»

Lei penal militarO Código Penai Militar, ou. me-

ihor, o Código da Armada, aaop.ta-do. em falta- de melhor, para o Exer-cito, é uma das leis mais imperfei-tas que possuímos.

Da leitura mais superficial dessecorpo de disposições destinadas aregular o direito r<_iressivo em re-lação aos drimias mülitares, _*re«sui-tam, evidentes e clamorosas, as aa-cunas e os enganos, os tropeços eas .deficiências, toda a viciosa con-formação do Código, que, por maisde trinta anno . vige r.«J paiz.

J3' mal feito desde a linguagemate as. doutrinas e a justiça quenellas se quiz amparar. A «neoessi-dade de sua reforma,, ide sua reru-

;são em uma lei mais escorroita eadiantada, «posta ao par das idéasmais .voiuidas e da -experiência donosso Tribunal, por isso se torna.

Cs ^sij-iílasjiií-tMaiBílarS ile te Rimo daAcadem.a tle Com sue rei o ile

«Iuiz tle ForaDis ;urso do paranympho t)r. Francisco SL.

Ministro da ViaçãoA adiantada cidade de Juiz dc. singular © suave emoção, mixto de

Fona. assistiu, hontem, a uma bri- _ Dristeza «sem amargura e de alegrias- j sem egoísmo.

sôsinhci. esse caso único na htstp.rla 1da anediieinár sob o ponto dé vista<?¦> estudo pa,|.liplog,ico ".l-ssri notávelinvestigação soieri.tif 1 •'•;.•, <-«>ni<> .-pro-vou. iii.citla ie irrõíòr-nulcii.i«nte, oInsuspeito e acatado professor Ml-g-tini Couto, iuniinar «i;i medicinaviiaeionãl <• ip*resldeh£c do ceiiacülp<*'*>s " liiimcrta r s - .

... Ür. Carlos Ciiajras. alvo dessetorneio orai- . io. cisado po,- inimi-go.- e «:,.;,t radirlorcs d.e seu mereci-do :*. nor.ie (de s .-ie 11'«*:.-;la. •po'u:ei*iy,.

praticamente; resolvei logo a- quês-taò. que áuTiSaça eteinísar-se. va -lc-ndo-.se .da ol'á_sic'a exrperiieucia doo-Vi) de Cotlombo. embora, qttizessenirefttt: í~o còm o argumento do i|tieo .grande srenovez foi um marinh«»t-ro iproii.l-tnoso o vidente, que destro-c-rlu, -de facto. a America, mas queJUiine.:*, ente,y.deu «1<; inet^riua e

1 Cultura, Jndusi ria. ¦Co minere 10provando a. sua idoneidade teclinica,alem da inclispcnyavcl iduiieid;i.'«lcfinanceira. "

Uian«íc festa escolar, que sc revés-tiu de todo o apparato das gran- 1des solennidades. Essa festa, cons-tituida pela cerimonia da eollaç.ãode grão dos bacharclandos del«9«2-o, da Academia de Commereiodaquella prospera cidade mineira,teve a honrosa : presença do Sr. Dr.Francisco Sã,. ministro da Viação_convidado pana,-.ser o paranympho.

imperiosa e exo-cada vez maisquente

Xão pertence apenas aos paizesexcessivamente niilitarisados terem•bellas o sadias legislações «niilita-

res. Aos que u são menos, «precisa-

mente, ó que ha de incumbir real-'gil-as' mais justas e mais certas, deaccordo com os melhores -e 11 si na-mentos e com a -pratica mais -pura

dos juizes co.rresponden'tes.Tivemos tempo de formar uma

boa lei, pois ninguém dirá que selalastros de vigência de uma ruimnão exercitam na c°mprehensâo *aa*"

modificações* que se fazem niistéi*.IS deverá o novo Código Penal

Militar, iguia«ndo-se l>elo que cremais aproveitável fornecer a lição

'das leis exóticas e o bum senso do

¦moderno dilreito, sc equiparar, emexctdllencia c em brilho, á lei ctiviique nos rege, para que não seja •>renome do nosso paiz diniinuido^ou

S__^SsB«Bif!!--^^.^^ ___5*****v.

mWÊj^-'"ríâJÊtriJÍ-.• ¦' ¦'.: .^^^^Ê^^^IiÈm

^B HPy* -*^__HhV *'^_____________^_____P_S_____E__JB__U_e^'*'! mm\\

¦lB .___ffi^lwiM hbbISI^^^-ií^-^^i-^^PíB BIkS ___?*

*r_3_p3«'^'" v* ___?_i-___| ____.

Aos velhos, ser-nos-á, de certo,perdoado, se, do espectaculo da ju-ventude victoriosa e a.ucrc, so des--via, um momento, o nosso olharempanado, para procurar, nas ne-voas iongin-qua-**, uma outra juven-tude, aquella ciue ;por nós foi vivi-da, «que «se não 'terá coroado dessasrosas e desses louros, mas palpitoudos mesmos anseios _ das mesmas,esperangas. A discreta lagrima, ra-pidamente enxugada, nao nos vela.uajito o ol-hai* •iiue-.ilíe «ioiibc a virsão radiosa do triümplio ciue nosoerca e o impeça dÇe£ levar ã "armaa impressão de «qué'-neste algumaparte nos cabe.

. Em. vão os annos ee amontoam,como rudes blocos emacissos, íe-chando a solidão, dás,.gerações em.declínio e isolando'-as da ruidosaactividade dos tempos novos: pelastranchas da mutralha, espesea, divi-aamoB a gloria da paisagem; e aprimavera exterior derrama sobrenós suas có-os. seus perfumes eseus gorgeios.

Não «somente de sombras se po-voa o .caminho da velhice; bor-dam-no ta-mbem e o illuminam ostiestemunhos vivos do labor .-passa.-üo e da obra realisada. A vista -que

i volvemos á estrada percorrida «5 a" .nraior das doçuras ciue euavisam oinverno da vida, e dos predicadoeda veljaice «é aqueile a que, melhorcabe o elogio que aos outros,, defe-

j riu o livro consolador «JO^Cicero :i «sApex est. amem senectúti/sí-ãucto-trltas». '.4&ri:-.

•".JDms-rro Vremcimeo Sá

A 'turma de bacharelandcs

Esta mesma hora em «que pene-. ; trais o adyto de vossa carreira, «é «as j affirmação de um grande prògree-

cn? , eo e do esforço pretérito--que 'Pvioú ao Rio, para fazerem esee con- | creou." A profissão em «que hoje* en-\-ite a. S. Ex., os «Srs. Soter Caio n trais, depois de árdua preparaçãoXeves e Oswaldo Tavares. _. inteilec.ual e de delicado appare-

O-Di*. Francisco «Sá aceitou gen-; IJjamento scientifico, foi durantetilrriériie a lembrança dos estudantes . 'mineiros, indo pessoalmente,assisiir á cerimonia, em Juiz deFora.'

tS:- TiSx. partiu «hontem, desta Capitai/ «ás © horas e meia da manhã,-em trem especial, acompanhado devários engenheiros da. Central.OS BACHARELANDOS 1>A ACA-

DEMIA" BE «C03IMERCIO

São os seguintes os bacharelan-dos deste anno

' da Academia de

«(.ommrecio de Juiz de Fora :'B007. José Teixeira, José I_ourival

de Carvalho, Antônio Carlos I.an-goni,- Pedro Pereira Cald"ai3. HugoJiinnossi. Oscar da Costa Lage, An-tonio Rodrigues de Carvalho, Ge-,'niiniano H. Danta6_ Joáé de Paula'Rodrigues, Reynaldo Gutsmay, Al-

1 séculos, relegada para o campo das• actividades inferiores e desèstima-

sW^tê^^^á^u^pa.z^&^^l^'que desvondou. ..

Os advetr-sarios i-er.i Lentes doColombo d" -''barbeiro", ou mal deChatras, o que querem é, por sug-gestão «Io tpçimeiro nome tela imo-Je»«itia. icelebre, «falar «muito... ecortai" a, peMe do collega...

Esteve lhorítem no .Palácio doCattete o Sr. Dr. Iberê Bêrnardes*que em nome da Commissão Cen-t.ral -ile Kscotismo. foi convidar oSr. presidente da KepuMica para•ai,_l**|i.-'rir a uma. ¦deimon.s;\ra«;;lo dte.esflptrsrao; no stadium do Jí"llrumin«en-¦se Foot-ba.1.1 Club.

monumento"A0 con-SELHEIRO RODRIGUES

ALVESO Dr. João ÍAÍiz Alves. minisTro

do Interior e Justiça, solicitou aoSr. ministro das Rela«;õçs Exterio-res recommende átó nóíãsas em-baixa-das em Roma e Paris que divul.guem estar fixado o dia 31 de maiodo anno próximo, para o encerra-mento da concorrência relativa aomonumento á memória .^do conse-¦llieivo Rodrigues Alves, lavrando-se,«as actas do encerramento, que 'de-verão isei* enviadas ao Ministério daJustiça.

-. <_,.Xo Palácio do Cattete estiveram

hontem os Srs. Dr. Antonio Olyn-,tho .presidenta: ca;pitão .Tagua.ri.bede Mattos relatou*, e pro«fessor Lin-dolpho Xavier, secretario da com-•missão de CJeograpJiia do Centena.-rio. que foram of fenecer ao Sr. pre-«sidente da. RtiPUtblica o volume daGeoicraphi:. do Brasil, contendo :».lihorograiphia «do Estado de Muna»¦C-e-raer-i ellabtjirada tpelo deputadoNelson d'e Senna,

' atte.nde.ndo ao

aippello da mesma commissão.*+* '¦ '¦—-

ntm«» %$m m$mM ^^Mar^W^t ~* -^

Cultura de "revistas"...I iifcli/.mentie, «'otistit ueiu exíoe-

ll-'jõe;», no nosso meio pòlibico, asE*yc.rso.naiiuá'des ciue possuem mm a.froli.la. «•- briliiatito cultura intéJle-ci.11 ai.

tjuantos dos que, entre nõs, bla-sanam de orad «-«res, dc fina u,Vistas,(de ,'.»il :-.,distas. mão assentam .'Iodaia süa erudição nas vai.**.." reminis-leetíctás da-s «"sebohtas" da .Voa-demia'.'

Fctrguntae-lhcs quaes as suasidéas sobre os nifális «impor-tant esprobilèmas qtiô sã.., hoje, no mundocivíl.isado, o loriitonto dos philoso-tpno:; »: .«ros admi 1,1 te tr adobes...

S. -VI- o rei d.i Hespanha, ou.iatrlumphal excursão pila Itália vaisendo acompanhada «¦««iíi justacuriosidade por todo o mundo,a t.'aves «Tos telegi*animas da im-prensa, ioi ha dias recebido pe oPapa 110 Vaticano, pronunciandoentão um discuteu interessante.

Depois dc af firmar a S. Santida-de, calorosamente, a continua «jã .0da ir-idiciúnal fidelidade da Hcsim *

nha á Igreja e a° Papado, S. M.terminou pedindo que fossem cria*dos mais ilguns cardeacs na Ame-rica latina.

A' primeira vista, poderá parecerum puiico cstranlio esse rea! dis-curso, "iu»- principia pondo em role-vo o iníiexivel cacholicismo da.H.cspanlia <; acaba. pedindo inai.scardc;i"s. . . para a America. Alémdu apparente desconcliavo. h«a oinesperado dessa irrupção momon-t-uiisa de tamanho intei-rs.sc poi*-causa dei religião cm paizes remo¦tos, — «rausa que não costufna si*'"prupugnada com lanto ardor, nommesmo peiuc» soberanos tradicional

* e profundamente ligados ;'i Igreja,como o rei Ua Hespanha.

Entretanto*, tudo sc. explica.Ir*' claro — e não seria prcctifo

i'izc:-o — «iue a intervenção dcS. -M. em favor Aa Aincric-a latina..'• uiu acto eminentemcnlc político.Ivsisa intervonção não <<¦ refere., naverdade, ;'«. America «latina», ¦ma.s

á America «hespa nhola >. E' maisum episódio da «.-a.mpanlia, aliáscomprc-hensivel «r justa, que «sc temfeito na. peninàula cm favor deuma eonfraternisaijão mais intima

l>edi-llic*-s qoié vos mostrem a sua'bibliotheca! Levar-vos-ão a amasaleta., onde algii.iTias estantes ve-Jlias guatJ.uir. numa promisc-uida-tinlainentiavel, .algunias ctodlocç-õcs deleis, amarrelecidos rciaitorios dos-.presidentes das« Proiv.inoias «inu-i-a^riaes e águas «números do "Diat-io

Ofif icia I".E a«iu«-lles que chesam a. gosar

'de fui*'*«. rf.putação ãliteratada. re-serva iu. 11a sua •"cida.dcllii. de li-ivros'", «um re.cantosinlio ipara .as«brochuras -e revistas diríanceaas Cnacionaes.

Entre estes se conta o inconsola-¦vel chefe da Reacçã.o I_e/publica.i'*-i«.

Ainda ante-hontem teve elle queler a sua pastoral «politico-constitu-leio n ali sta sobre a situação actualdo Brasil.

De «iue autores se deveria leia-brar, pa.ra reforçar de citações a"sua burundanga oratória?

O Sr. Nilo coirreu a. estante deluxo e de l*â retirou uns exemplares¦da revista "Les Aniiales", revista,".polir jeunes fines"...

E é P°r i'ssO «l"e se encontra noseu discurso a re.ferenc-ia ao pbl-losopbo e " iiiteniacionaLista" Custa-vo De Bon.

Xão nos admiremos. «pois, seamanhã o senador filia-inense fui-minar o govèr.no com a.igünia a rra-isaldõrí íròriiia traduzida das paginashumorísticas do "Do Kire".

Culpados serão os que não dei-

_:.«_J entre o*.- liovos «liisp%rri*ipos,,i..«-onf,ra-

Í**ftàl^üUri>~*lpe..y-útxri- -g«,i**íl^ii^'-t«x -.

^.r~.--'.--:?**'í-.-'.>.i.í:; . ."-¦ •¦ ..*•'* ¦*¦*_'— --•¦¦Cremos tafilo . ua .ticirpan.ha.. -j_:orn'jnos paizea hispanp-a.mericanofí, —poetas, publicistâi"*. politictis, -— cque já. conicçou por produzir «sa«festa, dá Raça»:,/" arinualmerite ' Ce-lobrada nos doi.s hen-ii«pheiio>* comgrandes expansões dc -"entinrentos cdc id-éar*. pan-iberistas.

Só esse facto basta a justificara. iniciativa. dc Affonso Xlll. Rnão se pód,.: negar «iue, 110 seu pon-in de vista «ie rei da Jlcspanha,soja essa. iniciativa um act.Q de. ha-bilidíide, que o còllõcarâ.J.çom seupaiz, muito bom pèránté o espirí-to público c o próprio officialisinoda maior parte das republicas his-pânica-?.

Ma.s <j .«cto «lc £3. M. .visa Ar cer-to a. mais alguma, consa* dO que a.úma simples cortesia. . ri jtaes^repu-Jílicas em gera!. Nem todas cilas,que sc saiba, têm o niçsiroj es_iiii*i-io de oltodicnoia filial á Snnty Si,nem, sobretudo, fazem grande cm-periho em possuir ao nienós umcardeal, ou por não lho" "sentiremtão vivamente a necessidade, oupor serem mais modestas nas suaaam-bições de luxo. Algumas ha, po-rim, iitie sabidamente itnsciam pe-la lionra de ter um dignitariu cc-ciesiasticu dessa categoria, princi-palmentc depois que o Brasil rhè-

Enscenações inúteisO Senado iiorneou uma iconimis-

são especial de selectos para,, de-fpbis do ..pronuinciamenUo da x/C/om-•missão de Justiça sobre a matéria,estudar o «projeato de rerornia Ciei-t'o.ral. a.iiprovado pela Câmara.

O ifacto imolindrou a ComimissãiOde Justiça, cujos membros não oe-cultaram, e com razão, as suassiiseeipítibilidaides machucadas. IPoís

'•se ¦ lhes .competia d.izer do méritoda; proposição, por que insUtuir 'trin

novo dr__o ípaira fazer a mesmacousa. «paira se manifestar sobre" .o.mesmo aspecto da riuestão? MÍis,afinal, tudo se accommodOu coiii' ae*;Si*)licacã.o dos intuitos que inspir.:.-

xam a. «S. Ex. lazeres «para frequen- receu tamanha distineção...tar as livrarias.

empanado melo confronto de un* .... .. _.ctínio de leeislacão idefeituoto v-fci-vài-o Jbemos, José Alpheu de Cas--j panças, intimamente identificadovelho com as ma—nificas demon-j tró, Chrispiniano Costa, Juvenal de fõiíi os int«*r«:-»íses geraes da com

-,.._ _,,,. ...m.-S; «i-.do d.- uma-"-At>rfíu e Silvti.. José de Oliveira, Jo- munhão, tendo o seu destino liga-«trações, que temo. dado, de unia.

^ Meiides, José Ignez de Souza,, ho ao «ía ordem social e sendo aAlatlin Esteves dos Reis, «Gaio-So- {.ictima primeira e directia de todasíèí* Neves, -Soter «Qaio Neves e Os-|J^s perturbações causadas pelos

umanação que se renova o ¦progride. ¦*-¦"-

E' urgente a reforma c-m ciuostá-if.Tanto mais quanto o nosso ^a«ppari-rilhamento militar ja se não confuiió-.com o que eira em 1S90, senão ad-'quire a conTpleição nova é complexa",das organisações mais adiantadas^¦e, efificazes, detcá-miurainido, Corn'isso, orientação diversa íi lei, pç*aal que o iiirotege. e á Nação.'';.''[*

•Os Srs. tenente Eu-clydcs Braga,Glulio Cell-.ni o Paul Thonard, an-ticos comba«tftiites da grande guer-ra. estivaram hontem no gir.binetedo Sr. «t*!i'«_«fctito. afi-n de agradecépao Dr. Alaor Prata o sou compa-vee!mento no campo do FluminenseF. C. por occ-EiSiâo da solennl_àdecommemorativa do armistilco.

¦ - w.-..

Acudindo a esse appello de gene-rosa sympàthia. *não posso «fugir ô

ida dos que medem o valor do "tra- • ram «quella iniciativa. Não se qtií-'zera «Jimcnuír o valo. ou descon-fiar da. c-omipeteneia de ninguiem,¦mas sim escolher cinco cavalheirosesclare-aidos, que tivessem menos'einc-airgos e icíiír.puzies's«em [de maistompo para fazerem um estudo cie-tiido e attf-into do assifinpto, cujamagnitude «não adimíittia (precipita- jções.

Querem ver, agora, o estudo at-tento e detido que os «cinco supra-ditos oaivalheiros esclarecidos íize.-r-aim? Xa -primeira reunião em que•tiveram presente o projecto, 'toi

:designado o (respectivo relator, foiharvrado ò respectivo parecer, foi oiparecpr assignado «poj.- todos o. l6í*a._ papelada 'remettlda, ao .plenário,'com a aceitação Ide toda. a proposi-•ção da Câmara, ex-copto apenas: oipfp, artigo •2o.1 .'Convenhamos em- que^ para tanto".nãip havia necessidade de uma tflo

pomposa commissão especial: a óe"Justiça daria, perfeitamente bem,essç' reoaiílo, «em «se sobrecarregar,sem se aiffligir o sem crear mais¦cabèillòs bi-it-mcos que os que Jhetrouxe a tão debatida lei de im-•prensa^.."• _. :' •++

Jbalho pela capacidade creiadotá e-;

'pela cul«tura da intelligencia. Tanto

isp desenvolveu, através dos tempos,ta intervenção do commereio em to-i das as reiações da vida, tanto sedilatou a >sua influencia sobre oprogresso , dos povos, tão decisiva«e tornou' a sua acção na direcçãodas nações, cjue se elevou á catego-ria dos mais nobres oecupações doespirito.

, O commerciante não lé o -merca- j<J,or antigo, cujo êxito não dependiasenão da aatucia, da cupidez e dasorte, e cuja habilidade se applica**.íva somente a,vencer na luta. aspe-*fcfi pelo ganho. Elle é hoje . o lio-,«mem de negocio.*:, o homem de fi*-

waldo Tavares. .-_ mãos governos e pelas paixões de-O DISCURSO DO DR. ERAX- rn1 magogicas.

CISCO-SA' f Ii*uítrumento aa distribuição e da

Por oceasião da solennidade d*f..fei*cí° d*.?<£?%fôde^e/esâl-

Frandisco «Sá pronunciou este bri-

dade estudiosa de minha terra, pa-ra que lhe eu viesse dizer o voto debôa'viagem na Ir&ra e«m que vai to-mar o caminho incerto do destinoprofissional

liisc habituara o commereio, nem•5-qüelles, nem a este, tem sido -pro-veitoso. E por isso, _em hoiies dlff-i-deis, sua collaboracao >& solicitadapara ob postos do direcção, noatiuae.. mais largametnc c «mais bo-

(C-onttaúa ha 2a p-agtna)

^Hriiltí||tti____________MMtoriHÍÉá

• :0".SV. iproisidentc (da P.erpii.bliea.ainda, hontem - sc conservou nosiseus aposentos .partiiruia-rer-. ondeáipènás recebeu os Srs. ministros daJ"ustiça. e dá. Agricultrlra, senaclorlAntonio Azeredo, deputado Carlos¦de C«_m_>os o Or. Danieí. de Carva-Ihô s-_cret2.r_o da AgriculturaEstado de Minas Geraes.

do

ICom o Sr. ministro da A.gricultu-'ra, E?r.t iSãguel Cnlmo.n, conferen- 1cioíi hontem. no g-abinetc. de S. Ex.,o Sr E.lwiri Mórgáíi, embaixadordos Estados Unidos, da America doNorte em «osso Paiz."papagaios

. ¦ nar ¦,¦¦¦ —

Brasil •versus" Paraguay (ou vi-ce-J" versas') — Brasil, 2 goals; Pa-

çáguay, u.A nova, victoria, que a Historia

registrará tio .lado d'© Hurnaytá eHir.-litielo, apresenta 'de notável oíacto «dc tor havido, no campo ini-migo. dois Loipez!

Em compensação, havia, 110 bra-sileiro, um Nelson, para compensara falta de um Barrosc -*¦*« Tainan-dairé de antanlio.

•Os directores do "Club -dos> Poli-

ticos" communicain, ipcla imprensa,

jerem (deixado «a dlirecção «dtessa

agremiação patriótica e -paàsado a

dirigir o Brasil Olub.Por modéstia, os taes directores

deixaram de assignar os seus be-nemeritos 'nomes; mas podemos ga-

^¦antlir loquei não «houve intejríeissre-s

pessoaes... em jogo.

<r..*u_iiiiifiiii ei« icrevc em «or-t»rtoi.«M«« ile <j»*_plin. «íla fina»

WHldenia-r C"Hr«ilo*«o.rláxclama um asno, furioso..Protestando em forte zurro:'—Quem corta o capim mimoso?'• .. - .Que o dialio os leve

Com tanta gireve,S

Greve "ip'ra •burro"!

Não é, pois, apenas por üeloapostólico que S. M. o Rei dc lies-panlr». se interessa tanto pelos car-.1 inaln.tos americano.-», como- hâò êprecisamente por zelo aemelhaiiteque alguns dos democráticos' pa,izes«.io novo continente tanto se empe-nham pela nosso dc algumas pur-puras. O que lia, no ca-so, nâo. é oeuidwdo da salvação da* almas.PÒTlerá ser. «iuando muito, o desalvar ás a ppa.rer.cias. . .

Os Srs. Nilo, Frontin e Irineu•apresentaram cada qual a suaeni.êtida ao «projecto que approva osactos do 'sitio.

Por que «não subscr&Varam to-dóV

'a' inesma emenda?

É q Peiagio esspHcou:—"íCiumc-s; cada . um delles fa~z

questão' ae ter » «h» derrota pes-soai"?.''! , .

*. .* -'.

": .'¦¦..- *

Resgultado da loteria da Bahia de

ante-hontem:lu prêmio-r-JS.d 77.»,. •• —1S.87.2.

'

. 1'V, ** ' — 1S..117. . .'

venha-nos cá Mr. Bertrantles probabjlitês uiatliema-

assesárar. . axiomattitr-x-o acaso não tom proul-

E"•Trait«.Ír.ic|ii©s:>)niente, -quelccçues'

Fcriqulto |

O Sr. presidente da Republica fez-se representar ipelo tenente-coronelVi&ira. Christo. otfieia.l de prabinenrda Presidência., no embarque, do &r.i:>r. üaniol de Carvalho, secretarioda ....-• ri cultura, do ICstado de MinasGeraes. que hontem regressou «paraBello Horizonte. :

A SITUAÇÃO DA PRAÇAOs centros de mercadorias estive-

ram. hontcin. em melhor posiçãocontinuando bem collocado todu •',mercado ni«>u«*tario.

O assucar teve uma nova alta d"L'$.0.0Q em sacco: màs aceusou maio-res sahidas o .continuou sem entra-das. i)iiasi.

O algodão achava-se indeciso, masregulou ainda em espectativa sen-do volumosas a.s entregas de negro-«rios apraso.

Impiilírionado por melhores evolu-ções nos centros de consumo, masprincipalmente pelo desemvo«lvimen-to da procura em nosso mercado'. í1*-ve o., café uma alta de 300 reis cmarroba .

A. --Bolsa funccionoii. mais tuna,vez. bastante animada. Iiávenflqgrandes negócios em apólices, mascom esses papeis apenas firmes.

Era em todo caso. bastante li-son.geico o .aspecto geral «le nos*»apraça, cujos centros cie 'activoladorejLVUilarara. quasi todos, bem eólio-cados.

Subiu ò' café ã :í"S000 Impulsiona-«ílo novamente pela procura, sendoas vendas de 1Ò.0S9 saeeas.

O assucar regulava d>* 7~.$000 a79$000, sobre o branco crys.tai. sen---Io as entradas de 2T.0 saccios q assahidas de 7.630 ditos.

As entrega., de algodão foram ne1.073 fardos, sem entradas cotrin-do-se a 1" sorte, de Sí)$000 a 005000.com o mercado em espectativa.

Abriu o cambio a 4 7|S e 4 27'32d. no Banco do Brasil, e a I 27132e 4 7|S d., nos estrangeiros, predo-,-minando Jogo depois, as taxas maisaltas eom o particular de 4 29132a 4 15|16 cl. _..,..,

Os soberanos regularam de ¦,,..¦.000a 56*000. e as libras. papel, dc.50$500 a 51 $000. com os vales, ouro.a 6$21* e cotando-se A vista:

.Londres "

4 15I3.2 a 4 53164 «1.:francos. S627 a .«.fiSS: liras. $497 ã$500;. esciiilos. M;t| a $450; «lollare*;,li**::50 a 11 "¦!<'-..• .__ m **~y A estação Central forneceu, hoii-tem. Ipor cop.ta dos.: diversos «xninls-tfci-los o 0U'trr_r_-.,ri;.-epa-rt.l*i'3es «Jpubll-•oas,- «D 112 ipas-areiHí, .«na üa_»or->taoioia total de !1:3M?*300,

'w£k\\líWÊri ^^lnaWI__________|'¦'"y^^gÊ^Ê

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GAZETA DE NOTICIAS flfexta-feira, 23 de Novembro de 1923

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esti pular Ses e sancções do publicidade, contendo comro*&t|:;- ' -** - - linguagemA Euroca gira' nas agonias de com as -.

UA^aria uma. nova ,õ._:_t.aSr.««:Au obrigar*. ca,.c «ando que na ae

muimmi para a execução do Trata- sua par:* deüber-^a hono.

dò d. r«K de Versalhes *. vontade de pagar e nenhuma nono

A tentativa do Presidente Cooli- ruu.ds«», u-«> i.o.aOvs L aiaOi, *u«t cua-v.cuíio de uma commissão inte-r- com essa

i ...,-. ..i,,in. a r-m«.T.r.),ií>il» dor o deveu • -- ¦--luslvamen i

Está a Europa fora de seus eixoscontenda entre cre-

navum.ü para estudar a capacidade dor c devedor. Traiat* de uma

de pa«am«neo da Allemanha. pu- «* e»'.ão teelimea!___._.- .t._..„_..,i_,^_.ir„»r,.» fr__.-a___.__aa tsaber qual a capacidade c^o..omico.

o financeira -da Allemanha. Faloua voz do bom senso de Cool.dpe:vamos estudar «ste a&umpto poruma eommi>-'3<> Internaeional-.

dc- negativa de Poincaré mantém.onílicto nne seus termos primitl

aceito essa porta, dea anuaçao calamitosa que

tfl

Ao

continua es

pnt* a rc*i*teneia Obstinada de fo-áx.caré. que allega, a existência deuni coxinci-ho econômico uaa repa.rt«_«c_:, organisado de axrcord-o cuintv» c«ilnu.a<;òes do Tratado. E'pioia.ei que nüo tenha n Europa

^««5£ ,i><mdo0naapontadas baionetas do

sa . Os technlooè internacionaes. II-. iUiur... A.Afoniim\ res de qualquer paixão, dariam o' Os téclraicoa allemaes_ sustentamteu laudo insuspeito sobro o poder que a «cifra das reparações «""J*?

econômico e financeiro du Aliema- a.* proporç<"ies da loucura. ne_n

tiha. Um pouco de ar puro peno-1 rich. ex-ministro da r.azenaa.trar.a nesse ambiente de ódios e ciara qu,» a exigência uo trataaode guerras que a Europa ainda res-, um absurdo impossível c que

-paz ifirmada. tentativa de realisal-a ha de J.çva*> ÀAn_»_._.____r um

Intran- nr„. s«^ Allemanha. como o mundo dcPt,ciai umcatastrophe ir- congresso internacional, com acs

economista, cedidos ataoues, partidos do pro....... .. Al Iam <_ r\ H:i

Com esse .„,_, ,... _._..,_vez, um que perdeu a guerra, com os pai

,,a. • ye}s vencedores, que tudo _rnnh»irnmm.'1'i-. que abr.-icarari dep./is da da Allemanha, e que apesar de re-

guerra, repuàianao a attitude in-; ceberem territórios, colônias mer-tt.i nacional de Wilson. F6ra da e«aK^as; r*v.os - minas etc -e

J.ga das Nações, sem nenhuma declaram Incapazes de satisfazer

par tKrlpação direcía na política tu-; os compromissos dc sua divjãa ex- possível possuir

rios apaixonados, emviolenta, como ee propa.a, ao*

actos praticados dumnte o ultimo

perlcVdo governamental, «x«r«ce a

mais acerba censura.ítemeitel-o A COrte Internacional-

do Just.ça, como promettem iazèftf

constituirá uma alronta aos maièí• comesínhos princípios do pátrio-.tismo.

iNa verdade, esse acto trarã mui-

to maior desprestigio ao nosso paiz,do que <*• personalidade injustamen-

te visada.Os estadistas -que fazem parte da

referida Corte conhecem perfeita-mente a que grão de violência po-

de- dem levar a* paixões políticas. Mas,é no entanto, não lhes deixará de

só a

Sal@lTÍ3 [UMA LIÇÃO AOS MOÇOS Ç3ÜSAS DA ÉPOCA

__-_____._._.'«ÜtZmm dm mo*. itís. bachardandOS deste annO Quando Eà.nond Rostand es.A Rainha das água» de mes»

Fornecimento decarvão á central

a iuter-I rivilisado. a uma

pira. não obstante asolem:ieri:ente no papel,slfonte, a França recusav«_ue*o americana. i remediava-.!. Detnburg, .,.,-.

fracasso colhem os, faz o parnllclo_cnm» a A..«. ...a.i •• ¦¦

Estados Unidos, por suad«>s fru1võ da. politica de i-oia-

no entanto,causar assombro, que se procure

membro do muis alto

Doravante o governo adquiri-rá directamente no esiran-

geiro o combustível ne-cessario

J-á são conUeciios do publico aspiov.-uo..cius adaptadas pelo Sr.Francisco Sá, mini'.ro da V'ia..,a.o,rtÊuauVámóniè ã compro, de carvãoesírangeiro destinado á Çerttxal doEí-apü. Tivemos oceasião dc divui-jjfci-VÍàqu:,. o aviso dirigido por S.Eifao director daquella via ferrai,autorisando-o a designar d-is ugcn-

com <t in-

rospéã, não t/í de estranhar qu- i

pruo". paiz de que elle e filho e queo apresentou ao suffragio das de-

mais nações civiilsadas.Xão poderão comprehender, cs-

sos 'homens eminentes, como serátantas qualidades

terna. negativas uma personalidade quei.aco tenha "sido o seu prestigioRe&ãc no\*o movimento, generoso o|humano, em pró!velho

Paz, dos cargos electivos c de nomea-Ante essas difficuldades europc- occupou no seu paiz os mais eleva

as, oceorre-nos a apostroph,-. que.da concórdia noi cm 1919. na Conferência da

continente. | .lançava o representante da Alie- çao.A paz de 1870, nssignada na. mes-i manha, Urockdoríí-Kantzan :

mu encantadora Versalhes, Poi, bem, "Aquelles que assignarem este tn-ou mal, uma paz verdadeira e du-» tado cdndemnarlto ã morte rniln"-sradonrà. As guerras, como as revo-luçõcs. sko os cataclyBníos s«.Miae^.y&o <omo as tempestades, ns tor-

de homens, de muiheres e de crean-

ças allemães!"" i'or ou.ro la- em-bramo-inos do livro em que Keynestu-minou o Tratado de faz, ..aocom argumentos de sentimentaiis-mo, mas por sor incxequivel econo-ni.ca e financeiramente, e, poria_i- um povo capaz de conferir

men tas da natureza. Primeiro, asnuvens negras, ameaçadoras, a.atmosphera elecírisada. e amblen-,te -pe«ado e asphyx ante. Estala .> jraio. detiagram-ne os trovões e as:calaract-us se deapenham sobre a I ecorto-mlstá inglezterra, serenando e amenizando os como technico ás celebres conterem

i «nr- iim.i <loce paz d.mi: cias dos Quatro (Wilson, Eloyd Ce

Ons-íisiido

Que juizo lastimável farão dosnossos governos, que aproveitaramos serviços tle uma entidade tão

despresivel, como '(uieicm fazer

suppôr os autores do livro em

questão ?Que consideração lhes merecera

a esseprejudicial á própria França, i* mesmo homem os mais elevados

tendo

ares, ate que umaha" como um tialsamo a naturezaconturbada. A claridade Irrompea.Svlcareira. o trlum.phante, respi-ra-se a quletação r, a doçura dascousas, o ar -é puro e fresco. a!i-tm»nla os pulmões e nos revigora,'iira recomeçar a vida.'

A paz de 1919 tem sido uma paziA?'rne'->'(»sn. dp temores o de tan-«ue. Não é a paz de V-artsovia, a;»a^ dc cemitério, em que :\s casasl.-rancas : alvejam no silenbio comoos túmulos caiados. Xão. E' a

;t»fi?. verm«?lh|», amienjcadora, san-grando feridas em cada dia. e dan-domos es.-c triste espectaculo «laEuropa, vaga,-imprecisa, anuviada,como um etiygmá ã -face do ir-undo.

As giierras não ¦*«» justificam,i-viiiiui- ninguém pôde sustentar a

vantagem da transformação dos.homens cm-hordas li bárbaros ou

cargos dc representação?Como acreditar que tenha tantos

, Clemenceau e orlando), des- <3Cfeitoe, quem já fez parte de am-

tes, do sua comfiançacuaiibeneia especial do procederénina Europa e ma America do -Nórtioao estudo dou respectivos merca;doà.| Ágoi-a, abrimos espaç.o ao avi-

bacharelandos deste annoda Academia de Commer-

. cio de Juiz de Fora• ,r

Discurso do paranympho Dr.-Francisco Sá, ministro da

ViaçãoR(Continuaçào üa 1* pagina)neíicamente, se expandem as ia-culdades educadws peio habito doconduzir a machina complicada dosnegócios.

>.'«.! próprio paiz, no qual. pelanatureza uo reganen, us homens dogoverna surgem éempré d.as lutasparlamentares. foram el.etj pro-curvtdos, em horas turvas de nossostempos, nos campos das activida-des commerciaés.

Desde Tauí, dizia na Inglaterra,lord Rosebery: — «IVtuitas vezeetenho desejado ver formar-se umgabinete ao -qual nenhum politico,fo^se admntidu. . . Compol-o-ia uni-

* umeiis de nesocios»

dc

...i .eTii" <*iue o m nistro t- rancit-vo í.ã,i jciando oó-niia. dessa sua resolução ao ¦seu coK.ega da Fazenda Biirfijere aU.an€.arJkl com inais jasãca, aüasvarias "TpTüvidionciay quanto a to.-! &£ é &os oiuro>s que na niesmt

Çibarido o texto, não poderia eu, ebem ciaro, liübscuever-Ilie, o pensa-niento dn severo exe.usiv._mo. Ho-niym po.lticoj eu próprio, que do¦parlamento tenho samao para a ad-ministràção puo.ica, não aceito aexcoinmuiiUão que a mim também

Ias,

ma POTtque deve ser .effeetuadio g ua áo se lf_.m encuiitra.lo. Mere-pagamento das compras quo so c' ,)orém assigna.ada a expres-realisarem, de "futuro, no ecJ.rnu-, ^ do Ulua Lcnaencia nova paiageiro. condemnar omra excuisão q,u6

" soEilro:ti\7 tornúra corrente.«A exiiòriene-a dos concorreu- WJiUluu ae Leve do fazer a prepa-

cias publicas para o fornecimento» ja*fcò administrativa da guerra,de carv*<S..ã B. F. Central do Era- ^ ge po.le pretíjind:r dc chamarsil fiam*:demonstrado que os con- .^^^ a_LUjS tüncçoes ue governo octratos deUad resultantes, feitos com homena t_e noôocios. E ue ouant..intermed:arios c fornecídores i- lt>. uul essa QelHJgàsão de cus.u.iie

Quando Bá.noncl Hoatand escre-veu que o beijo era ."un point rosesux l'l du verbe aimer", que Fróestraduziu pomo sendo "um «pontoroõeo sobrfc o i do verbo amar",não conhecia, certamente, a opi-niuiSicIe Mi:_s Lake^ a grande artis-ta da tela.

A dofinição poética «de Rostand,pelo desmaiado das cores, nosa-_idiéa de um beijo tfi-aco, infantil,qu.isi quo um suspiro Oe labi.isexangues. Essa cònoõpcfio -literáriadia. mais violenta manifestação doaCfeeto. ese resento do vida. emborado uma -delicadeza rara.

A grande artista norte-america-na, numa cntrti»vista dada a umjornal 'de Xova York, doclarou pc-remptoriamente. que a sua formi-davel «admiração por Thonw. Mci- . plelaghan provinha única e eíceluéiya-mente da grande sciencia desse-galãna compiicada arte de beijar. :;?

O marco íoi, dopois ãii.UMA CAMPANHA ALTA- O PODER DA ILLUSÃQ

HpfTE NACIONALA primeira grande reunião dos

"r.riiyndns do Brasil"

um eetuiiemdo nogocio para ã ^]«„'mentia, venoida- e uma dec^p^õformidável para ó resto do rruindEm todos os

"paizes ao r.-,, ,,

compra fantástica daquella Tnrxvina ingonua, suppo^içâo de que o m

iniciado o cs-I valoriHa.*o ^Asaria sem tard*,,^<io pureza e uma vez operaxla a. rewurreii^o ^J

.,:.„.•. ,.. , ,-.; r, ... moral que a nomlca do paia. tal era a Cga ^[,. .utiioaali.lade reclamava imperati- fiança na resistência, aia enet^.. <.*

vaniente com uma força de fatali- na «opacidade do -povo admira^

lí4dc histórica. EstíL creada c jã e operoso,

-c-vu-indo acima das cómpetdçSos J O r^ta-beTecimento «rtá acmdo f«-.ihdiviauaes, mais alto? do que os to. realmente, como so «pei*^

appetites materiaes de poder o do , Mas o marco, ao inv«s de sub,-

dom nio, actuandb a ihstltuiç^ na plantou-se no so.o o -foi afundando,

Cruzados do BrasiF^i finalmente

plepdáâpj movimento

obriga-fu-.> ^ -

oomdido, vencidouma ovelha, entre a

creve-nos o *'^****Z?fâ^?£??: bas as casas do Congresso, foi . .o sou elevado idealismo, uiu- .,..-,, i ic.iuei

sacrificado como membro do mais alto tribunal de __10 podes.e proviragacidade do justiça do nosso paiz e, finai mente,

Primeiro Ministro Inglez e a deci- occu])OU 0 elevado posto de pri-

^dobrtadeícoSÍcInd?nCeaZ-uSSdadê -eiro magistrado da Nação, quan-

econômica da Europa, assentam do vindo dc nos -representar em

paz em garantias políticas illuso- Uma alta missão diplomática ?rias. o ex-presidente da. Republica,

Os alliados enterraram o impe- como csta(j_sta. 'é por 'demais co-rialismto allemão, como Roma des- _trulu Cathargõ. dizíamos sem ne- nhecido nos paizes da Europa, on-

nhiinva autoridade, em 1919 (Pro- de ainda ê acatado pelos seus do-blemtis da guerra c da paz, pag. teg âe in-teíligéncíà e pelo seu pre-105). Elle renascerá algum dia ou variado, o que, aveficará para semipre -sepultado como . . . _a terra de Annibal V 'Surgirá das hoje, os seus próprios inimigos nao

próprias cinzas, levantando-s6 de6- ousaram contestar.sa hecatombe, ou ficarA. como uma Acreditamos mesmo que as ac-Pompéa politüca, a_evocar um E>- CU6açGe{;

promettidas não chegarão j publica, conforme as c=.rcumste.n

a oecupar a attençao dos membros cias em que .houver de rP^ ''frA£1 ¦&

o respectivo- pagamento pen íoi_. ?r ____.—. _-._-¦ /iiiliirnc r_*^7

rectos, -ou indiredlos, sobrecarre-gam a mercadoria de numerosascommisrões, addiccionando-.lb-=> aocusto parcellas exced*:ntc.j do seureal valor. Além disso, ação ligada a avu-.u iosmentes priva a Estrada de apro-veitar ia vantagem «iue lhe podes-ee dar a baixa de preços • o pe U,de vigor do contrato, o qu:? agorametmrj já 1*6 teria causado não ,pequeno prejuízo, ou colloca o for-'necedor na'contingência de sc ds-

do' damno que da alía^procurando cn- -

trogar mercadorias mais barata o.d'e pciior qualidade, o que nem sem

pre ao comprador -é fácil evitar.Para obviar baes inõonven entes,

julguei acertíwlif) determinar á d;-•rectoria da Esttada. fosse ensaiadoum methodo de compra dir&cta aos»

propi-ie-n-rios dias minas, atil.ori-.-ir-.ido-a. itambem,. a desig-nar do'a.I ag.-ntes. represept"jintes séue, oom a1 incumbência especial de procede-| rem na Eurolpa o na America do¦ X*orte a:o estudo dos re. - -

mercados, de modo o- ser adquirido! o carvão nos próprios entro.? pro-duetores. A compra se fará ba--ea-

•da no artieo 240, letra «a» .ou ..«Pa.regulamento de contabi-.irTHiedio

«Io lobos. Aceitam-se as gu »r:*as,, | .tado

"que viveu e não passa de uma

como se recebem os 'Presentes da. orcanisação amortallada? O povofata.iidu.li íüex-mivel, os desastres,' aiienião

'¦— este não morreu. fe'ão aa Corte Internacionul, não dei-

" £JJJtn^,

"n,, m^'"^uv. f-i -»-! ccm milhões^ de homens' Qente;|a: xando, comtudo, como jã fizemosPassada a loucura armada, .o-, boriosa prolífica, hábil, -paciente '

;..s, por-m. o direito de pergun-1 t..nnz.

B*«*h formMnvel mas«a sentir, de causar péssima nnpres-Un- iHrlb.s ifrutOs advindos da luta ,_]0 enei-gia humana coníormar-se-á são. dando ensejo a que se faça umselvagem, pr.ra verificar se A exa-i*t:\ ;. concepção dos *iito vêm na.guerra a orieem de fecundos re-

hor-'

com a sorte que ps Alliados lhe -jU_zo errôneo da. nossa culturadie taramria'

ci-na embriaguez da victo-

viça.rendem o.s seus hor-j

""_ fatalidade dessas cir- Estamos esperançados, porém, de

res com a nllegacão de que nas-, . ^ '

^ _. a Franca investe de rjue os autores do livro serão os,. a vida humana também das vio- » ..,*.,., „„ r,^nc.,-,i-,n j0 A .

, ,. i _. «armas ensarilhadas, no empenho de primeiros n se convencer de que*_ | retirar da viciaria as vantagens que ní tiveram uma feliz idéa. reco-

ella costuma proporcionar.Cor.-. i-w> «-. v "-.» -e->t^ .-«e nhecendo, em tempo, que nao me-

desmantella. Já não r- a paz arma- diram as conseqüências desastrosas•da. E' a guerra diária, verdauei.acruel, para a execução dc umlonne trtttadio de puz...

S«í assim eon'iinua. a civilis-a^ãoeuropéa. tendo chegado ao seu apo-rrí> - iiccni blrá. como as . culturasantigas, assim realisando-^e a .pro-plhecia de Kpenglor. que traç) u emdois volumes a.s su-.i*j previsões so-bre a decadência do Occidente.

¦Se a. Europa não toma juizo, í?e-i ¦. m breve o velho território' de

o tos

landas, do sangue esr tmgedia orgânica em quo a ma-iíecuidade se affirma em sua gran-1dlosa realidade

Onde estão os frtttort henofieostir; grande guerra V Que grandesci:mqu"stas políticas, soteines, huma-mas, emfim. podemos - comanemo- ,rar? .Quats as transformaqões fe-.ehndas: para a humanidade. por-v«»nt-um realisnxlas de^iiTis da cor.-C-agrai_ão'Z A Rússia é um chács, aAllemanha é unia vasta aerra ni'ive_di<ja de incerto futuro, e os paizesliovos orçados pelo Tratado são .ainda hypotheses gengraphicas de- Ipj£-n.iecite*. da corífirm»oão dos ia- j a-á

do tempo na historia. ¦. uma civilisaçãio defunta, o n«'=\ ho-

1'"*1, quo poderiam advir deí*se acto, so-s«->- '

bejamente irreflectido e impatrio-tico.

Álvaro de Penalva-»??

Defendendo o futuroestá

pia n-eset-l-^ta mb? antigos :,2t e

53 1 do mesmo règulameni'»') »"r in-termedio do Banco do F.rasil. me-diante ordem telecrnaphica que de-verá ser sõíiclfarlá. opportuna-monic a e=se Ministério.

Eevand.-. u medida em quo.-^^tto^fv,-.ferimento de V. Ex., tenho aho-nra de solicitar ai nr ndenciat.pu-=i se tornem neee^'*"*"* ne sen-tido de ser a-ouelle Banco devida-

rne.hte autóri^do a atender ao.s/pedidos da di-*e^.oHa dn Centra.-» doBra<»'.l de pacn-íh'entoa a serem i?r.te-

ctuadi~fs no e;-tra-i^reiro. mo caso em

que a verba «Combti^-tiive»» tenbftsido dipiribcida á Thesouraria'mesma Estrada.»

»<?¦•

í..o....«. s secu.area, deu testeiiiu-nho 1-iuyd Creorge, que dizia, «.mlaj_0_ -— _,i. caraoterisLica princi-liai aa nova orgu.»i«saçt>.o, lui o uuvern.us còuséguido o concurso deSi anuo numero ue »*ibusiiiess mtin",Ue alta s.tuaçao, que ja- uaviam con-att/l.ao COlli aucuc^oo giu.u«iCo em

piisaas iiiaustiiacs. -Não po^ioria eucii_.er toua a grãcioão que paiz acve aus Scr.viyus P« eo«.aao^ ipui' e»sograuues

"Dusmescs men". tem a aaai^cencia denes, fora imiuoúsivei aorganisação que reaiisá-uíos."

A. França nao ut^aueuivou tam-bem, viu tuveíisas yii^co de su-viaa -poiitica, a capacutaue diri-gente dos Homens ae commercio.;\o segu.ido ímiperio, um aos sou.-,mais ndlaveis niinistros;.da .uti.inha, foi um negociante de boi

tò^aux. Thcodore i-iu'.oa, que diri-(giu aquei.a «pasta durante qua^it.aiítios <• presidiu a

'.ti^usLoi -uia.>

dá marinha a velas ha marinha.avapor. E na terceira reyuolica, ontésrho departamento ãdministrativo foi diriéíido peia notável u«'inipeténciá ue um hométn daquell.iínesma protissao — Thomson.

Ninguém se esqueceu aindaque a Allemanha, no começoguerra, confiou a direeção dlfíici.das finanças «publicas a um b'an-quèiro; üsiiiferich, do qual, dis«.oum grande iprofessor de Aitos .^utu dos Sv. ciaes na França, JosephBarthélomy: ~— .. • era o typouts-.es homens de negócios emipie-héndédOràs que constituem o tro-mendo estado maior do pan-germa-nismo." E nesse mesmo .paiz, qu.Dgtira n-„a.õ notável pôde apresen-tar a idade contemporânea de quea de Rathenau, que ¦dhamádq ..meio comnierciàl e industrial paraum alto posto de governo, organi-sou o .sei viço de abastecimento dcmatérias primas e livrou o seu•uaiz de tremenda carestia ? De.ie

Elle sabe fozol-o, 'disse ella, comenthusia.smo. Começa por . :u::i'i_a:pressão lentaj qtie .exairtm.e binja-dez. e vai, aos poucos, dando for-ca aos 'lábios, até empolgar a bdc-ea toda. numa desvairada manifes-'tação de amor, que é pena i&eja» _»ô.fingida.

Depois. não so desrprendevAÍlàgente refi>emtinam.L'nto; vai sd ydès-collando -devagar, como quemílfeè-tima terminar uniQ, scona tão

'^b.çe

e fugitiva. E findou a cntreprisjCa,dizendo com -emphase: ell'eJ:çábo... _»¦¦» 3beijar. . •'-.-?

De facto, um beijo do TÍiòmas

eionAl dos «.Cruzados dn Brasil»,

que deseja, com absoluta firmeza

de animo -o nobreza de intenções

trabalhar decisivamente pela ootn

regeneração da nacionaRida-

do, lançando mão de todos o.

meios do combato cívico permita-

dos pela Constitução e pelas leu.

do paiz, respeitado-_ os poderes pu-

blicos e a ordem conservadora.

Trata-se de uma campanha alta-

mente nacional, impessoal e eolle-

ctiva, uma obra, de construcção

histórica <iue será de todos e nao

será 'de ninguém, uma obra que ee

piròpõe a lutar por todos os proces-

sos legaes contra a dssolução so-

ciai o moral è pelo en-giandeci-

niento de nosksa Pátria.'Os «Cruzados do Brasil», reúnem-

se esta noite, â« 3 horas. na. sede

da União dos Empregados no Com-

mercio, ú rua do Rosário n. 114.

Io andar, e que foi delicadamenteMeighan sobre os lábios purpurinos (.pa.da pelos seus directores. São

ãeclu

da

por

de Misa Lake, jamais #podei-á serdefinido por un point rose... E'qualquer cousa do mais solido^ demais concreto e violento: é a syn-hese, o resumo amargo de todas

as paixões humanas, que queimamo coração e dilaceram a mente.

O poeta francez tentou empres-tar sentimentos elevados a eissaccmtracqão labial, inysrK£t-da porAdão para mostrar a Byâ-o enor-me contentamento da qijaAse acha-va possuído, om v.el-a bêna de f«'ir-mui, pisando a fria r.elva dos ro-ca.nt-os jparadísiacos do Éden.

Podem os poetas cantar o bei.iocomo a can.lida expressão de umamor filial, como a sublime confir-mação da louòura nraiõrna, queelle será sempre o que foi: sym-

bollo de i_»aixão, dolorido estalarIe a'-mas '(jue se co"ufti.:idem, ma-gnifica explosão de Corações quegemem.

Que importa aos verdadeiros es-thetas haverem imbecis desvirtua-lo És, divina concepção do beijo ?

Que imipòrta, pois, terem tentadoempanar o brilho -desse eslalidolapido \-iilvula florida por onde seescoa, cantando, toda a belieza davida, a uniea razão de ser da pro-pria vida.

Mirise Lake tem razão e nõs, delonge. a;iramo-l]he o aceno amigoda nos«.a -approyaçãp^

A h-uim, tildaide não poderá já-

convidados a comparecereympathisantes com ict

causa.. ¦»«

POLÍTICA E PQL

todos osgrande

«rn-•«in

qtre- na

B '¦A^fi OU

A MU A. O

VT nniubui-ui Sflfíal ft prefãól-ou um dos livros: '**E11JLe|ÇlSiaça,« »5«[,d,A_'

^enou na- inílu.encia da chanás associações tra-

balhistas

se disse que era-a cabeça mais vi-^mais inventar o que já existe. Te-gorosa da Allemanha actual. E asnormas de sua acção foram assimresumidas, em. pht-ases insuspeitas.

um .escriptor francez que lheElle crê

mos que nos dobrar á verdade po-'-i-tiva de ijavoisier: "na na:urezalialda se perile e nada sè cria —

naiipo naOnde está a paz material da Eu-

A reorga^-nisação judiciariasendo objecto de estudo sereno e "Jrttg. reunião 113. sede da UlViaO/pnofi-oúp, ipor -parte do gioverin»

r^-pa? Onde está a -paz do pensa-mento contemporâneo, d«^«pois daterrível conflagração mundial 7'

m-o-ns das America», anui estamospara receber e onlüinuar o .precio-50 legndo dia cultura humana.

fTn s.nibíadl -,re« que acreditamfinanceira da guer- 1 ce?'niriva e eterna a nossa civlll-

ra se proteessa, lenta o apitada- ^sacão. TnfeUlz.The.nte, na«la oára 10•.rente, com as armas na mão. Man-'universo e as civili tições se suç?ce-t?»m-se ainda hoje exercitas ãe ai- -d<^m o*nio o movimento de ondas'•ndis na Allemkwiha, para cobran-j.-ob»"e -»v»diis.

ça das dívidas de guerra, em vir-! Owirduremos na Ameriiia o« .b--»-rude da paz... e o Tratado e de ,.souros da civilisaçã.0 gi^-co-roma-"S dc Junho de 1019:... j «na., oue o Euroua aoirrou e abiri-

¦Qs paramentos são a. penosa e • ibamv>u. at"5 «l-nr a h-^ra du nos-an.-rada chave de ouro das guerras.' deend-ern. Pa. 011 at.'» e\xxo toda a obra

feita para gaúãio e Ocicias dos -humana em face do (n.aneta des-n,-;-

venctxlores com o trabalho e o txitoc-i. em um mi-nito. com um

r.iAr dos vencidos. Os antigos sub- j lev»=> tremier 'rii°«-<»--a croata terrer-r_-e.

niettiam os povos. acorrentavam- onde ns p-vo.5 lutam o . t»> e-Kci»rtos e construiam' pyramides' para «upn.tam. em ve.?: de se ded^cu-em»-ang!oria dos reis ou monumentos, fis doeuras d:i r^z o "da solidarieda-

ara a rqueza 011 estheticà das ca- • de leinirè as naí"'-": Anes victorir-^íis. X-»s truerras mo-dernas. o vencido se escravisa pe-Sa divida em dinheiro.

A indemnisação franveza em'7S70 foi de 5 bilhões ãe francos,

cifra de assombro para os financis-"tas daquella época e mesquinha(para tifts outros, nos tempos ac-rue.es.

E" a relatividade das cifras notempo... Os 5 bllViRes de-eriamser pagos pela seguinte fõr-m-a: —•".no milhfíes — no dias apôs o res-tabelecimenlo da ordem em Paris,1 bilhão no correr «le 1871, f»1"50 mi-l^ões — ai dp Maio de 1ST2. eos 3 bilhões restantes a 2 de Mar-r-o de "1S~4 . Ci p-ivernn franc?'' fle-

de

actual, devendo, dentro de breve espaço de tenipo. tornar-se uma realidade essa esperada e urgente rc«forma.

¦ A' frente dos negocio® da. pastada Justiça, a quem está, affectoesse «magno assumpto, o eminentejurista, que é o Sr. João Luiz AI-ves, terá ensejo para dotar o paizde uma lei d a-ltura de sua cu-lttira., .[iirestando, assiim. um inestimável .senviço a essa causa altamente na-eional. verdadeiramente patriótica, j

Uma da-s ídéas mais brilhantes em-a.is nobres do illustre ministro éa creação do Juizo de Menores. S6esse problema bastaria para justi-ficar e encarecer a obra que se vaeelaboraiulo, graças á acção decisivadesse preclaro homem de Estsdo oao interesse que P°r esse notávelc-miprèhen llmento, prestes a exe- jcutar-se, manifesta o Sr. -presrden- ]te da Republica^

A assistência judiciaria, o am- '

paro legal á nossa infância desva-Uida e -diel inqu/onte. frt*presentan>uma prrancHosa( uma, admirável obrade previdência social e de elevação ¦

« ? christã. D3hí t-jresuiltarao, ifatalmen-..... , .. te outros beneficies, sob a ey-ideMatncula jrratitita para um es- omoiai taes como escolas, patro-

Nuno Pinheiro..??« .

dos Empregados do Com-mercio

Convocada pela directoria dasClasses Reunidas., em Trabalhos de•Mar e Terra, realisa-se amanha 'ás

S horas da noite, na sede social daUnião dos Empregados- no Com-mercio uma reunião dos presidentesHas associações operárias do Riode Janeiro, «para uma conversação_*obrè o projeeto n. 265. existente na a quellas qualidadesCâmara dos Deputados, e relativoé. Legislação -Social.

Os avisos distribuídos, nesse sen-tido, estão assim redigidos: "Presa-

do collega. — Para uma conver-sação sobre o projeeto de lei nu-m'ero 265, -ora no (plenário da Ca-mara dos' Deputados, e referenteá Legislação Social tenho a honrade convidar o presado camaradaa -comparecer á reunião de presi-dentes das associações trabalhistas,a ser realisada uo .próximo dia 24.

tu.do se transforma* Como uma '

íiuvem, ionisadu de força positiva,attrahe outra «de foi-Qa negativa, atéque, pela juneçáo de ambas, fulyeo relâmpago, tendendo os horizon-tes escuros, uma mulher, também

ionisaila de força positiva, pôde 1

UMA GENTILEZA DOMEXIGQ

veria, além disso, pagar aMarCo de cada anno os juros. átaxa. do 5 °)° ao anno, sobre os 3iiPim-s bilhões, com a •faculdade

,: .. ..(.-.'líiir ."« pacamen.os (nTa."»iadeantadamente.; antes do prazo fl-riul determinado no Tratado. AFrança assim procedeu: — a 1 de,Ti.nh'0 de 1871 já ha-eí-a naco o--

7- bilhões e a 5 de Setembro de1^7;-; terminava o patram-epto <^nultima niareolla. de 3 bilhões _defrancos, icomipietando os 5 bilhões

que lhe foram impostos.t;..-.^ resultados não -foram con-

se-ru idos pi»m sacifi-'»'"'3. O !MIp.'«-,rn da Fazenda da França. T^eonPiv- fiipfef»en*ou'. om 187J>. S Cr-m-

Câmara.

tudanfe brasileiro no Colle-gio Militar mexicano

Entre o_. Srs. Felix Pacheco, mi-nistro das jiè-ações Exteriores eTorre Dioz. embaixador do .-México,no-?í_i. Capital, foram trocadas cor-diali-ssimas notas a propósito da re-isolução que acaba de. tomar o go-verno mexicano, concordando quese èsbaib&leça, a -paivtir do dia IoHe janeiro de 1924, 110 Collegio M'l-Htar daquelle paiz, uma matriculagratuita destinada a um estudantebrasileiro.

O nosso chanceller agmd-eceuessa eommunicação do embaixadorTorrp de Diaz ê deu conhecimento;io ministro do, Guerra do gentil of-íertcimento dc governo -do México.

natos e outras instibuições análogas.

._„„ jtíca insleza se qualificam, numa-sabbado. ãs" S horas da noite, na expressão viva homens' executivejs.sede social da União dos Emprega- --executive men". r

dos no Commercio do Rio de Ja-neiro. ú rua do Rosário, n. 114, 1e 2o andares. -Contando com suapresença, aproveito o momentopara apresentar-lhe os -meus -pro-

testos de consideração e estima.(Assig.) — Pretonilho Montez.".

A directoria da referida institui-r.ão convocadora solicita por nossointermédio o comparecimento dos

eelia-ria do que nã dos phenonienos sò-ciaes o econômicos e de outro ia-do na de uma ideologia interior querõsrülâ esses phenomenos."

Como esse, muitos outros nomessurgirão á nossa lembrança, comodemonstração de quantos entre osde carreira que vae ser a vossa se.j-attrahir^um homemtem encontrado esses altos predi-cados de sagacidade, de poder decreação e de trabalho, de despren-dimento, de devoção ao bem publi-co, pelos quaes se devem distinguiros homens destinados a dirigir osoutros, seja numa casa commer-ciai, seja numa grande industriaela no governo dos povos. Entre

assignalemos,.mo das mais necessárias e das

ní-enos raras, o desinteresse, bemao contrario do que imaginam osque vêem no exaggero das tendei-cias egoisticas um vicio profissio-nal.• ~S3.o ê entre os homens de ne-gocios que são freqüentes os neeo-cistas. segundo a denominação ipou-co feliz que entre nõs se usa <»

que. entre elles se encontra, sim. . .são os realisadores, os que na *pO?i- sim., porque, coniieoedor da- vida,

22 ("Gazeta") —lia rio de Noticias informaie o Dr. Pr-RCO Pa-aiso

¦ ujo nome & suecessão do governod-o Estado fora indicado por algumpolíticos dissidentes, vae publica-um manifesto, declarando ipèrem-ptoriámente não-aceitar tal indica-

ODr.

Arthur Bernardes trans-mittiu ao Dr. Gões Calmon osegu nte telegramma:

alacio Cattete, 21 — Agradeçoa com.municação do seu leiiz -egresso da excursão a S.- Franciscoe Itapicuru". onde pôde apreciar astorças naturaes o o trabalho capu-zes de concorrer ao desenyòlvimen-to econômico do paiz e faço votos•para que taes elementos de prosoe-

1 10.'«les .possam contar sempre corna acção patriótica de sei' futuro •¦¦verno. Saudações. (Assig.) — Ar-lii.ir Bernardes.

O } irnalista iSimões Filho,na Bali a. foi exnedido o se-rninte telegramma:

''"¦¦Nictheroy, 21 — ... ínmu-iico aojpresíidn amiero que continuo ao Ind » Idn presid°nte. mantendo a candi-datura Calmon. Não fui consn •• 'o!e caso f'-s"o não concordaria ' como manifesto apresentando ao Dr.Prisco Paraíso. Saudações cordiaes.(Aissriig.) — Aurelino l.cal, interven- 1to,-." I

— I

"THALIE" cigarros de luxo, mis Itura suave — Lopes Sá <& Cia., rui '

Santo Antônio, 5J!i.

LIVROS NOVOS

A

ate desapparecor por cim-pl^tx,,maneira, de uma pedra oblonga ni_i,idemarcava as fronteiras, d»; paij.j,e tivesse por foa_so um terreno ahi-gadiço.

O logro foi, sim(pifcHmo_if.c\ LS_.pantoso, inacneditavel.

Uma soniima, colossal de dinhe!»©em toda-s os nações, foi applicadana -acquisiçião desenfreada do nv.ir-co depreciado, qu«; o governo aj'»-mão imprimia n rodo. a Injrlatfp-aos Estados Unidos e a pro;.ri*França, dentre outro*. d^t;x>nderarr,milhões e .milhões A caca d*-í*ei 1-0-11 -ra chimera, trocando a .«ua p«-unl*legitima, por tonelad.as de pa.pel pln-tado. O Brasil pagou tanilx^ni o »«iypesado tributo a esse engano I*»loe cég-o, oue O Rei«jh -nâ.o deixou du-rar muito- . .

E, segundo as estimativasciaes, morremos em cerca dmil contos -de -rí»iis, aindarealidade, o nosso prejuízo excedatalvez, ú casa dos quinhentos.

Se -a guitarra allemã continu_ua*e persistisse a insensatez «los com-pradiores palpàvos, o mundo inr»írofica.ria limpo. . .

O nosso cambio baixo, a drur«-ciação do nosso mil rí-is resultam,em parto, dessa loucura infrene,dessa diabólica jogatina.

E tudo isso se deu pelo poder dtiIlusão! Que os povos latinos r-r.i..dulos, sonhadores e hohemie?, fo*-fiem victimás dessa utopia, não éde estranhar. Afãs, parece ipcrivclque os anglo-saxões, ¦ex-penemex.

ptraticos e previdentes, se deixassemlevar pela miragem, sacrificando ?.-suas libras e cs seus dollares-:

A verdade, povém, é qu-_- ò" nvin-do em peíto

"bani^ou o eorohci*E a Atlemanha ganhou a iiartirin..e-mbora tivesse perdido a cu-orra.Valha-íios. entretanto, a experipn-cia, que tão ca.ro nos custou, t- sir-va isso de exemplo aos qne se.dei-xam empolgar pela, anrl sacra fa-«f es. Todo esse castello de c.irta.«.011 melhor, de marcos, de-nv,ine-ceti-Ep: esta confirmada a autorisa-«.•ão dada pelo Reich ao novo bnri-o

, emlfsor para a i-m-présgão tíe. nn-.-nmoe.da. em substit.uic,?lo ao n>arco,

iá estando promptos ipertos de ....150.000.000 de rcntemarlcs.

Evstá. portanto, morta e enterra-

da. com todos os sacramentos. .1

esperança de todos quantos for.imvietlmaf» do maior logro que a bis-t>oria. reerlst ra .

Deseiam-os. sinceramente, cw n

restauração financeira da A-llema.-

nha. se faça íiçnra e qu-e a nova m«ve-da. posta em circulação, . não wija

a 1-i'iitiée do marco...

CLUB ARGENTINOArwba de apparecer um novo li-

Do gênero I vro de versos de Adhelmar Tava- yffla „ran(Je aSSembléa geral

humano não snirgem relâmpagos,' res, com o. suggestivp titulo Q pr°sideli;e do c-,iU Ar.

nem línguas igneas, perfurando os «Noite cheia de estrellas», titulo

ares, mas brotáAo. beijo, crepitante ¦ cpie, ao mesmo tempo, indica o va-lor que d'ã o poeta aos sonhos lu-minosos de ar;e e belieza esparsos

e quente, que. se.nao possue a gran-deza daquelles, tèm, pelo menos, asua fulgurante belieza.

Apenas num ponto discordamosde Miss LiLke, que errou, devido,unicamente, á pouca idade. Tão jo.ven não poderíi ter a pratica *eces-

earia em assumpto de relevânciaexcepcional, que reclama experien-cia mais solida. ...-.,. .

Thoma.3 Meighan, com-o ella Asls-se, não começa o

"beijo* por uma

pressão levo. levado pela timidez o

desta Capital, em tvirtude das d-1 -n-õc-, tomadas na. assenibíé*geral, -causada no dia 7 d ••

mez, e. te de. accordo comidéas expressas pelo em.bs. x» Uir (|3

no negrume da vida e suggere os Republica Argentina, Dr. Antoai*-'processos singeiòs e doces da sua Mora y Araújo, e cônsul geral 1

musa, Bbeberadá das boas tradi- mesmo paiz, D Pedro GoyÜa.^Cvn.voca acs membros da Golfectlvto.-

ções do lyrismo cuno e popular em (]e Argentina do Rio d" .Taneiro 'lingua vernáculo.

«Noite cheia de estrellas» é umíivro encantador pela simplicidadee pelo sentimento, um livro casto,gracioso e tocante.

Delle se l'a"ará mais detidamen-te no devido Iogai'.

des.tina.das a -educarr pròteeer e en- j presidentes das assoeiaç«3es que.caminhar a nossa população infan- | porventura, não receberam, os con-

til, que o destine, as continências ! vites acima reproduzidos, communi-

da vi-d-a e a imprevidencia e deslei-

,-,_<.ago de Finanças <^a v^d---«.<*. . .u^, r<,iafr,Vio. ími? clássico, sobre Us campeonatos ínternacio»S TOf^iricrln da iiflemn^^o de„,,^rra p suíis rionsequencias no,

-•repilo de cambio. 1 Salvo alguns exaggeros dispensia-

naes de "football"

Para uma parceü.a de TOO mi-thõss de francos, por exemplo, fez-.<» um consórcio interes.=*ando todosos bancos da Europa, os quaes. emvez de manejar a taxa de cambiocm detrimento da Fr»noa. viam-se-.frisados, pelos seus próprios, in-i,».-(_SS£.5., a manter uma taxa de

¦ nitili ra7on-'fl oue Ihe= -pormiMs-se comprar barato as letras quedeviam fornecer ã França. Essa

õncentráção de esforços produziuresaitadps de uma grandeza inespe-rada. Tcdos os outros negoc'os fo1ram suspensos por algum tempo,Pvimittindo que cs capitães dosb-incos e dos seus clientes garanlis-sem os empréstimos francezes, efacilitando a remessa das eambiaespam a Allemanha. Foi este um fa-cto novo e da maior importância,na historia econômica da Europa.votava Leon Say.

A indemnisação a que foi a Al-h manha obr:gada. «m 1913, ê de132 bilhões de marcos ouro, a ti-;u'o de reparações.

Torna-se muito difficil a compa-ração entre as duas cifras, de 1S70e dc 1919. não sAmente pela dif-fcrença d" moeda, como pe*sa d.ffe-rehça de tempo. Para se avaliarde iua justiça, teríamos de exatnirnar as duas guerras e avaliar osseus prejuízos.

En*re'anto. a imp-rtancía do pa-(r-n-^nin d<-»= iI-i-Jí pii-^11 HO« for-

necerá um ponto dc referencia pa-rr> se ter uma idéa i:> ¦A-.or dasindermisacões. Os cinco b:ih5es iaFrança em lá70 representaram só-r.,.ente 2 112 s|' áo 5->u pa*rimo-no. Os 3S2 bilhões da Al.emanharepresentariam dous .terças do se-irva*-:'imonio. isto é. a vassalagem,W/nomica. A F-anca con:en*.i-_e.l-ic-ie-.cnni 62 biihõessdí marcos Duro

xo pater.no-s deixam ficar á min-gua, sem pão_ sem luz .para a 1-nteí-¦ILgencia. nem refugio do carinhopara o su Lritfóirtuniò ou para osseus dedioíos inconscientes.

Esse magnífico movimento em

prol dos pequenos brasileiros, queamanha serão as gerações a quemcumpre zelar, manter e auigmentara obra de nosso passado e de nossopresente, e os destinos gloriosos danacionalidade, vale o>or uma solen--ne e .expressivo, demonstraçãonossa í cultura-, de nosso progresso,bem eòmò da grandeza de nosso es-

pirito v-e -de mosso coração.'

O COMMERCIO E OSIMPOSTOS

O Brasil teve os-seue destinosentrelaçados com os do commer-cio desde a primeirapagina de suabisitoria. Foi, de -um avtenturosocmprehendimento cornmercial queelle nasceu. Um

'7acontecimento

eomm'ercial. o quo. fi-anqueott osseus nortos ás naç5.es do mundo,foi-lhe a ante-manha-fla lndepen-fliencia. Os primeiros passos de seupnigresso econômico,;ié,- organisa-cão de suas primeiras-empresas fer-roviárias, deveu-os á Iiílciativa co-rajosa de negociantes.ev:lavradorès.

Ainda hoje a columna; mestra denosso edifício financeiroA}^ o com-mercio, que contribuo com. a partemaior das rendas fiscaes.

Nas horas difficeis que o paiztem atravessado, nunca lhe fai-tou a sua quota de sacrifício• • corn a sabedoria de seu conselho.A boa ordem das finanças

~-publi-

cas, interesse fundamental da na-cão coneiKue uma concl-ção essen-ciai' de vida para o commercio. Es-

A,'\s Srs.r viaiantes que se acham' te sabe que toda perturbação deao ' nesta Canital e queiram oonsnltar- | que aque.ias padeçam, se trartuzi-

a Vsnecialistas cin moléstias de I rá em aggravação de ímipostos polhos, a-Casa Vieitas avisa de que- j em anarchia monetária. _^,co/mp ém

disoõe 'á&:: dous médicos oculi«tas ! torno da moeda se desenvolve toda

aue difiro consultas grátis, diária-,"ia sua actividade, a depressão, .e,

mente, tffrs 10 âs 11 e de 1 ás 5. Rti*. 'mais do que isto. a inconstância do

da Quitanda. 09. "i valor daquella, trazlhe as mais gra-¦V*.t*»tu»ão: Não é mais na esquina. ;ves difficUidades, destruindo, as. ua-

cando, ao mesmo tempo, que, nar>-c-!-"»a reunião, será nomeadauma commissão com autoridade deconvocar assêmblôas para tratar do

1 m.omentoso assumpto, de modo aserem evitados os manejos do

| iCemtro Industrial do Brasil, que,em nome do capitalismo. Se mostra ,contrario ao projeeto n. 265. ' ;

PAULISTAS E MINEIROS

Um telegramma ao relator dax Receita no Senado

veis e algumas injustiças notórias,o Sr. Bothcncaurt Pilho teve ra-fcão, na oritica feita, da, -tribunada Câmara, aos campeonatos inter-nãcionaes de •••foot-ball'*.

Em vez de constituírem essas ' À A-ssoc.ttçáo Com mercial race-disputas d-a mocidade motivos de íbeü de sua co-irmã de âão Paulo,fortalecimento d03 laços de sytnpa- o cèg«^.nte te.eg.ainmst:tliia mtre paizes amigos produzem ' «Em virtude da deliberação una-teemrpr-e incidentes desagradáveis ' Tlime da assembivf da As^ociaçaic.

que ãifflcilmente se «souecem. I Con?'nercial de S. _r*au!o, acaba <de_-..__ „ _^..,„„- _. ,i I enviar o seguinte telegramma aoOra a actuaçao grosseira ue eer- .

eaador ^^ Muller, relator datos jogadores, ora as altitudes in- | Keoei-ta, do Senado Federal:cerrectas e .Sarciaes dos "refeçees",

J «o Governo da Republica, aoquasi sempre a intervenção in- 1 exigir maiores contribuições do

ipublico, criam uma commercio e industria, que ao me-

A SIDERURGIA NOW A BRASIL

ses da previsão, desconcertando 10-¦dos os cálculos, causando as mais:penosas sunpresas, á hora.doa pa-

..ganrentos, substituindo pela espe-i ;jeuIac.ão iílegitima o jog • normal

^_ • dós "negócios,

restringindo o con-,-wíi.*- 1 sumo das mercadorias .pela cares-

Reune-Se, hoje, a SUb-COmmis- Aa da vida. De tal sorte que mv..,.*, il Ie deixar de ser empenho da

.íaO de parlamentares para |;ca«se cornmercial, mais vivo ainda*.**'¦ tratar do aSSUmotO i||do que o é de todos os que por seu

^ xraxar ao assumpiu Atrabalho. collaboram na formação

-í.èverã reunir-se. "hoje, no Cluh., i ga riqueza publica, a regeneraçãode Engenharia, a sub-commissão- í^e meio circulante. B ella beni sa-convidada pelo Sr. ministro da be que esse resultado ne -ssario só

deseja go?ar o raipido: niomento de.um modo apreciável.' -

As c-ianças, quando gostam de

um doce, provam-nó aos poucos,dbpois vão enahend'0

' aâ colheres

com mais vontade, paa-a terminar

pela rai^pança nervosa dp fundo do

prato. .. _AJ .:As-im. o grande artístã norte-

americano inicia o seu .beijo lenta-meinte. para apurar. O.paladar esentir os primeiros haustps,da per- j pvopugnadorfumada flor quo vai sugai.. .. úteis.

Desculpe-Tios Miss Eake esta in-

isign-ificante corrigenda, que a ex-neriencia da vida nos obriga a fa-

zer e se desejar dar-nos nima provado seu agradecimento, evite, tanto

quanto posaivel, /iue o guloso de

Tliomas Meighan raspe o fundo'do

prato...X'ã oa -a.consclliamas por egoísmo,

mas simplesmente para castigar

esse homem pouco generoso, quevive. pelas telas do Rdo, a nos éh-

cher a -bocea d'agua. ase?-'

Custodio de Viveiros

pj O Sr. Fidelis Reis, operoso depu-I tado par Minas, publicou em volu-

me, soli o titulo de — «O EnsinoProfissional». o sou discurso eprojeeto sobre e<-sa. importante ma-•teria. acompanhado, de notas ocoxnméhiariòs: bem como de apre-ciações qué foram feitas a respeito.

Trata-se de um trabalho dignode ser meditado e secundado portodos quantos se interessam, since-

I ramen.e pelo futuro do paiz.E' mais um iTorviço ' relevante

I oue este fica a dever aò íncunswvelde todas as causas (^OIT^TOSSO

seus arredores a reunirem-.-grande assembl-éa gera:', extraciri:-naria. a realisar-se no dia G4presente mez, na sede soe1*' daInsiituicão. á avenida Ri-> Br-.r.c."n. 9, salas 1,1.1 a 115. ás 8 horsmr-a da -noite.

Ao acto comparecerão o -->-mf»

x..., ... ...., Republitca Argentina. Dr.Antônio [Mora y Araújo. »S.cônsul -geiti! D. Pedro Oovti«.demais autoridades renresentet.rt".especialmente convidadas.

Em consequenca o Penhorftpn^p dõ Club Arprentino. convie.ia todos cs argentinos «rèsident<»- r"Rio tíe .Taneiro e seus à r»-e lereí,

por intermédio das columnas Aa«Gazeta de Noticias», a, com;irem pontualmente ao grande :

convites enviados Pr--ta.r-l<- •noi.s oue, os

¦Correio, poderão chegarseus destinos.

0 II! 11 OA MM\-;âó.GRÂ[

• ? -e

fios T>ni-ccionari^s Publi ros

CivisRealisa-se, hoje. ás 17

ijma errando assembléa pa:'»cã.o ¦dôc' estatutos, devendo '

reoer iodas as classes de serres do Estado. ,-_,

A assembléa terá. losrar no Baia«-nobre do Cli*b dos FunccIor^TtiPúblicos Oivis. á rna Crtr.vDias 75, 2o andar.

1 E. F. SANTA CAIAI

nos lhes permitta na p"brase de il-lustre estadista, escolher o bolso

»--—» :-.7.í»r "Ape aos pa =-"» rr-.0"!-toe vultoEog exigidos. à F:

amistosa dq.atmosphera ; de hostiiidad.es, riomalf)uerença_ de despoitos e até deódios, n-a qual não Se podem lazerouvir as -palavras serenas da cor-uialidado internacional.

Ainda o anno passado, assistimos,aqui. aos insólitos gestos de Inde- d.Cfrcilmente explicável mudar ,i o1-catleza de- uma' delegação esbra.n- governo o rotulo do imposto sobregeira, que nem ao menos soube lucros para o manter com o dasrespeitar os nossos mais caros me- contas a_6signadas. Os commercian-Lindres patrióticos. '-, *?* e industriaes pagarão como to-

dos os' bons brasileiros o impostoE muitos e muitos exemplos po- global sobre a renda. Pagarão .ain.".

deriamas Venflletrar aqui, para'prò- da o imposto sobre as vendas m^kEv'ar que nada temos lucrado com cantis, embora majorado pela equiA-os torneios sportivos dessa ordem.

So pjJessemos contar «semprecom a urbanidade, com a affeiçãoe com ò acolhimento-carinhosa dosrivaes nas grandes pugnas, aindavaleria a pena que preparássemos"os

nossos quadros para, iá Í5ra, ie-.mo.isirarera as qualidades de aossara-ça.

Mas. para serem olhadas comohospedes .ndese.ave.s, melnor seri

Agricultura para estudar as sug-gestOes apreeenitadas peta commis-são de estudos do problema side-rurgico no Brasil.

Ao fim 'deisse trabalho, a sah.commissão, ique ê comiposta dos se-

sc conseguirá, nos paizes, como onosso em que ê inevitável a mpêdfiduciaria, desde que tenha esta

por contra-valor o* lastro metallicoe o redesconto de títulos que re-

presentem operações mercantereaís. asseguradas pela garantia,bancaria e pela rapidez da liqui-dacão.

Eis porque a obra de restaura-ção financeira a que se vota, nestemomento, o governo da [Republica

.ipreiparando o equiliibrio do orça-*iííTrento. promovendo a consolidação

IIMl TOARA! HO Sólido credito, abolindo as emissões deVII I NApMVnW. »w-:N|^T>ej.moeda ao Bstaão, cercando

de onde devem sahir. O commer- naaore_; Lauíro Muller e Paulo ãec.o negociou, com o Governo a Frontin e ãos deputados Augustosubstituição do imposto sobre la- de Lrima e Prado Lopes, apresenta-¦cros verificados no balanço, pelo w-i ,ao Congresso ISTacionalAum pro-imposto sobre vendas mercantis. E' fcecto de lei autorisanâo o governo a~

tomar as medidas necessárias a in-Acrementar a induistria sideruirgica. -,-a

. •.«-

LmoleunsTODAS AS DIMENSÕES

GRANDE STOCKEM LIQUIDAÇÃO ATE' O FIM itp

, AXXO

doão Vidal & C.Teleph. N. 595

87 — OUVIDOR — ST

noíiqt

OS EXTRAVIOS DEMERCADORIAS

.. i. m

Cinco commandantes multa-dos pela Alfândega

¦O Sr. inspector da Alfândega.multou, hontem, no pagamento «te'•direitos

simples, os commandantesidori vapores «Dupleix», «Vasari»,ícíStrabo», «Desna» o «Fratel.anza»,jén-tradbs recentemente do exterior,.pelos extravios de mercadorias, ve-• rificados a bordo daquellas unida-?des.

A Sociedade Mineira de A-srricui-tura, pela súá direatprãá. dirigiu aoSr. dépu+atlp Fi-deUs Reis, o seguinie officio:

"Bello Horizonte, 20 de novembro de 19 23. — Exmo, (Sr. deputado Fidelis Reis — O projeeto que -- -o eminente amigo apresentou á -, i._A _. _r_.»i rfWI«ef*Gamara -doe Debutados, -visando in- DeSpeSÜS C0I11 a SUa CUHS.CIstituir uma pol-itiicà immiexiatôria vacão C CUStCÍOem concordância eom os legitimc.3 A . reíi-"-'interesse" da nação brasileira e os D Sr. ministro da Yi^fL_- , dis-superiores obiecHvos «da civilisação tou ao Tribunal de _C«..nt«J.continental, é obra. dô acertada- tribuição de 74j|p8»>•«.'(*oPv;oreheris"'0 dos problemas vitaesda. nacioi-ia^ida^e. á qual nos quere-mos aisp-oejar, trazend^i-lhe a nosi-rasolidariedade é ao Oonsrreí-so Xa-eional os votos oue formulamos paraihip sejam tran^ferma/das em lei daRenulflic-a •ac: medidas eonsubstan-ciada? nò aliudido projeeto.

Queira o illmi^-tre amisro transmit-tir á elevada eoiTporaeão de que êdigno ornamento o appelíõ 'desíaSociedade e aceitar,' outrosim. osriosv^os ihniais. francos app^ifos pelasua a'+'»ude de sailio patriotismo.'Saudações aiUpineiosas e cordiaes.

.TuscèM-íi. õ Earbci-a — SócratesAlvim — Lauro Gomes Leal — Sil-veriò Silva."

i- 1 »»-i>-cal do Tb out"de Santa Catharina. paru<:ão dos compromissos a*8Ul,.'pelo governo com a cònsei-c-E. F. Santa Catharina.

XÕ"PORTO 1>K

A taxa de carga e descargaóleo combustive

de

ministro^ da Viacao<J*°?ftO Srtou o parecer do go\ et t:-»v •<.

Pernambuco sobre o requeiu ^apresentado pela «Thc ^-

BRE A IVSETRALHA- '

fde^sêrias precauções o funeciona- A"_j_s mercadorias ern questão des

DORA HOTCHKIAS V Imento do aparelho central de

(emissão bancaria, encontra o mai*iseguro e efficaz apoio na solida-

.« - , «. • -'A. irfedade daquelles em cujo grêmioUma COmmiSSaO de Officiaes, \yjes entrar, meus jovens patri-

íiíigínd-?,íca J

.cordú

que -5 dignos moços nue entre a5s

i prat.c.im o ¦*.?or'.'- Oretâo f:quemI cá po-* casa; onde 3&o -juer-.dos »

bi.*n •atados.

paração das taxas das facturas.Vedas taxas das facturas A vistarre^.f,rprazo. Relutam, porém, desde ._.ja.pagar o imposto sobre lucros CQfnJj".merciaes, mudado ou não o rotu!§r;Se o Governo ineistir em cobrar jdstres Impostos às classes consej-ya-d^ras saberão estydar os meios: de.não pagar nenhum delles, ou quan.-do menos dtfficultar-lhee a cobran--a -sendo certo que o trabalho>'rela- fc„ __ uv, V„H .___„ ,,-.,„„..- wovcx, , ^.-,r:vo ao Imposto das contas assigna- j reira de Souza e Almeida, para dai.[-

'treitamente ao bem estar da terdas es-.ã muito facilitado peflo in- parecer a respeito do trabalho ra abençoada çm que nascesse.fe'.:z regu:amento dò outubro ülti- apresentado pelo capitão-tenente Talvez houvesse eu cedido. *s m.-mo ÁttèhclbSas saudações. — José Marcos. A»jtran de Alencastro Gra-Carlos íe Macedo Soares, presíden- -a. sobre a metralhadora Hotch-te». kías, modelo de 0.914.

da Armada vai julgal-o 'jeios.Ò Sr. almirante Alexandrino df.-^

Alerjcaf,-ministro da Marinha, -re_-d•solvéu, hontem, nomear uma com-,jmlssaò " composta dos capitães d^p, c.. -• ,„:,... „„_. ,-irv^tc.--

J corveta Mario Esplnola e.o enge-3 gurio sobre a carreira

que adopta^-'

nheiro naval Mario da Costa Bra^ Stes, sem mostrar quantp o exe. ci-

ga e do capitão-tenente Oscar Pe.rr cio e o suecesso d*sta se ligam t»a

Conhecendo quanto ê intensa nasalmas moças a paixão da pátria,eu não quiz trazer-vos o meu áu

nhas preoecupaçoes habituaes Naorhe levareis a mal. Comprehendes-

jtinavam-se a diversos firniis desta; praça. > .¦1X900O00O000000000CX300OOOO

tiiifúito. «enílo dizer-vos que no cam-¦ po da actividade para o qual hoje

VíWíÇonduzem oa vossos talentos e assabias lições dos mestres, que tan-tWIionram o bom nome e a tradiçãodeStâ- Academia, deparareis, todosos momentos, ensejos de bem ser-vir ao- Brasil.

E. nenhuma felicidade quero eu#idesejar-vos melhor do que esta:.a deserdes semipres collaboradoresfem-orosos. infarigaveis e eficazesda riqueza, da força e, sobretudo.

; da grandeza moi-al de nossa Pa-

r bem que outro não foi o meu trii

TeleaTawma recebidopêlo cliftt> do Es-

tadoO Sr. presidente da Rcpubilca

recebeu o seguinte teiegramma:,-Soure (Cearftl _ Tenho a satis-

facção de comrnunicar a V. Ex.que & margem do

'rlò CearS acabo

do lançar a pedira fundamental da«ponte de cimente armado que re-eeberá o nome d? Arthn,r R.r-narres, como homenagem ao emi-nente -estadiista que oom raro r>a_frt-otismio p abnetraçllo está presi-dindo feios destinos da o»im pátrianeçrie ..ne^iodO !?•'» Íl*"fÍCUlfl»d( S e »a.P-préhensões. Affectuosa» saudaçõí»s.— VVpjpnsó Albano, ipreartdente doEstado."

CAPVÃÓ PA1?\ \THEREZOPOOS

A Estrada de Ferro Therezopolisfoi autorisada pelo Sr. minis-tro daV-.ação a adquirir 200 toneladas decarvão «Briquette», marca Coroa.

Company», e referente 5 A^A-i?carga e descarga de O.lco co»»»

tivel no porto de iRecifr.

EXPflSiCÍoio

CENTENARiOPrêmios conaiiístã^08

pelo Fstpdo de San-ta Catbarina

*halhp«O Sr. Arno Konder que efi^

H-xind.o actualmente os Vaof ter-de liquidação da Exposição m

^nacional do Rio ^.e J».neire, ^entrega h-ontem ao Dr. Jeo

^^^1 v entern«'

ço, secretario do Interior «° * nte

no de Santa Catharina, actual"»^..nesta capital, dos àiplomae e«dalhas. conferidos pelo jury s"-P« ,pos expositores, cooperadorescollaboradores catharlnenses- ej.

O Dr. Joe Collaço e sua &*

lentíssima esposa embarcaratn r.

ra Florianópolis no paquete•ba".

A

A¦:'A~

m

jM^^^^^igH^ '¦-'"¦•-

íi. ._)..-;ij;_nAiÃM__íAi____.

t-f-^^»*-^^ •*'ri-7«*~ ~.r?j^>»5.»

GAZETA DE NOTICIAS 9-exta-teira, 23 tíe Novembro de 132-3

Homenagem ao governoyentor do Estado do Rio

inter- ™ENTE EA AMNISTIA

- *m+-

Inauguração dos retratos dos I*rs. Anreliiii. £_eale Viço*© Jardim na Secretaria do JBsta.lo

O íur.cctor.aünmo nrtmircr.se .-rn-¦j-u h«"*ntem uma eloqüente r «*sp°n-

_««>v*-: h<"""n*nag_m aos Drs. Aure-:.*•*"¦ 1*0*1 e Wçoeo Jardim, Inaugu-'

*ii*1o of «".ia retraftòg a oleo. re<»-»90tlvãmente rio gabinete do oecre-•%•""»*» ycra! o r.a galeria dos secre-¦*:-.•"' *«*ra<»«; do Estado do Rio.

O edifício o-nde ee realiríiou a so-'*nnl**de achava-so artí.-rtfcamcntc*.rn_m*Titnd<-i,^--'de «flores naturaes.-—do o acto abrilhantado pela

Publ.cas; Eu-•do Arohí-vo, e

Banbo-J..., dita Obrasgenic d«. Oliveiraoutros.

Patenteando o esforço do gover-•no »nt«e»rve*Qrtor no sentido de reata-belecer aa finanças d-o Estado, dia«iue i dividia ftuctuanTe que. omjaneiro do 'correji-to anuo oraj deIseis m.l conto*. .«._.*. redu-zida. amenos «le quinhentos cantos de _-_._.nâo oiiKtaiitp as obras iniciadas o•concluídas, e a aormalisa^ã-o ab-

cr«?te Cruz. Álvaro Ferreira Braga.Henrique Quinto o Porioíla, «Miitactt-Teixeira Campos. Hildaguarda Vai-le, 'bacharel Pedro Torres Burla-.rnaqul, Or. Ahdelkadcr .Magalhãe».Gome«i Berricl. Jossé de Souza Li"ma. Julio do Livramento.

"Walfrl-

do do Souza Lima. Xestor Ouerler».César Coppc, oftieial de «gabinete dochefe do Policia. M«rianno Ribeirodc AJmeida, Capituüno Santo.-- Ju-nior. irtapeotor da. Penitenciaria;Francitfoo C. do Figueiredo. Mariode Ca-Htro. «Oscar Quinüan-ilh.' .te*áredo Kopk*. Pr- J. de Pari*» Ju-nkur, Dr. Joaquim Pinheiro Guima-rar*'. Wajfrócbo Martins. Fernando

lha Paranhos. Anto-

~_g1^»i^^i^^M»».MBiwacrt««it 5t vTir? i-«sr:- i^^MMBMBfr•VlB mi' u"^^><-%r%i fi 'liMÍ KMf >-^v hi if \mtTmmiK\v' wt»f.' -^Jmm mmmv^v: v/-.,: ,m m \í ^mÊm* <*-%- '^Bfmmmm^mm mKm&b,,

I m Wv --'_&'•"'' f^_"__K"P|\«.IVl I jf X

¦ *_¦¦ B|.l \ da P.• ¦¦ni «< ¦'¦%&'~' V- -«XJ H'l nio Rêllo Filho. Vicente

_M|_| í*; ^k-fl El f*<" Fça. Bornardino "Ma-

í'1 K-lfl '* ' ": iéfeti âU vli—^-Í^^Bh rio Jot--* Chave*- Canipw, João P.

,«n_| I í-| -í-?"'&' *lil --«_¦.¦ U1 d«« Figueiredo. Jo«s« de l.a| HA *$_!-* iti'l li oerda. Amaro Machado. Waldemar j

jXkil ¦; .' ¦-'-.& «('¦ H«. J-ufrti.no Riboiro. Tarquino Me- '

#R B^^B Ml- «•"#>.-vV.í SgtlM Bi* deirrw. Ftarmio dte Gamlp-o-s. Aristi-*J FW#F*&J&m&m\%- .*-'* japJI Pj^jjj Bl-j dos Ferreira Figueiredo, Cid Fal- «

i*^i .- ^%8L* íjmt •" rí *•* ^CaR^fUB J3r J Vméúm WÊk. V^mWim% ÊÊf"¦tI -Am. >**-' «-JL"^ V-^k - J^.'t*nK-TSSÉII ¦k_|'^_p—| ¦ ^¦ ^k Fí JÉE-^Hk?-". ^-":"-:-1 *IE^v _nn_B -^_M.^^^> já«_V>_JA.á_K_f_| H^B-i^Kk^VP Jl Kw' \r* ^M$flflK_L'¦-.

-<rW '^S. K^^.'"- -M B>»VH_ MIM MXJ Bi—i BCT^^"^il_M ¦>.>>'v.!y"'

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_i —¦ P ¦ ¦ H i. _i ¦ _-_--_l ¦

Aspetiu da solennidade inaugural dos retratos dos Drs. Aurelinoria geral do _.. do Rio

Leal c Viçoso Jardim, na secreta-

ndi.i dc musica do Regimento po-.•-t_l.

(Saudou O Dr. Aurelino Leal oDr. Oa-dão Briggs, <iu«' em brilhan-'¦tp ur.i<;ão «po-j etn destaque, não

i> rfehi«j niOral do homenageadotoas ainda os grandes c relevantes

«\ i>; s «pie enrprestou o seu no-ivv i;m: sua :,"'pidn passagem peloíoverno fluminense. Ao ser des-

. <*rr;i«la a bandeira nacional rpie•oht'!n. o retrato «lo Dl*. Aurelino j

ij.:<,ii, ouviti-t-'- nina longa salva de i[r.ilmiis, i-emlo executado c hymno ''rtci"ll»ll.

Agradecendo, o Dr. A-orelino «I.-.il proferiu eloquCnte oraeão. [!.:.-•-• S. Ex. que apenas como cau- ;

', luridioa se incluiu no decreto •rfa ínterven«jflo umá cláusula per- ,

üirl«« !he «aifast.-ir dos •.eus cargos, :i-Í.'.nario»! que não merecessem

• ri fiança «lo interventor. O fun-. oX.iiriüsnto fluminense correspon-!-!• -,i h.i suas cícperrtativas c soube

,-•.»•'• e. »Ilabor ir com S. Ex. no...¦.•orno que lhe confiou o Sr. .pre-irrite da Republica.

I 'estaco r.s servi«*0!» quo lhe pres.- :*-.r ny Drs. Viçoso .Irirdim e

•r-dvador Conceição, a cujas indivi-Jul!:" ri a d es s«í refore elogirosamentr:

,. :;. que a sua norma sempre foi* ;»"'i era rtaiã .

t.!v. perorou itor entre paSnuas-.brantea da assistência .Inaugurando o retrato do Dr. I

. -..«r-f .1 trdim, orou o Dr. Arman- !.. Cton«*a.lves. .«•uj»'» eloqutvnte dis- I

curso por. em destaque a intenso. !o home-

ent de/, t dom administii«tiva «i"«rargeado conseguiu .realisa

•--s apenas de governo.O orãtloi" foi niuito applatrdádo.

• Fl; ná.1 mente, o Dr. Viçoso .lar-i.i pronunciou uma formosa ora.-«... 'iiüensuulo o ineslirnavel con-urrío «le todos os .seus antigos au-ii.ares, entre os quaes destacou o

IVHppo «Seués, director geral da.Uíl.i, o primeiro funecionaríorealmente so poz em contacto

o governo interventor, facili-i*.->Jliê fjçdiremodo ;« sua ae«jão.

Vrntando Briggs. director dav.r: o Dr. Carlos Deuts, dire-da InKtriiceão, cuja morto de-

•ii. p que foi substituído poloArmando Gonçalves, o homemi;n«;ãc«. ricm.prc- votado ás gran-

;:l»»-,is; <*,s Drs. Lossio o Siíverio

solu-Ua. em que se encontrai-* todosos serviços públicos o Estado.

Termina S. Ex. dizendo «iue ain.da, na sua tenra infância, «quando ao.seu ilar a morte roubou a. figura doseu progonitor, doixa.ndo a familiana pobreza, foi num oollcgio flumi-nenso «iue S. Ex. pôde, gratuita-mente, in-lciàr os seus estudos, oc-cupando, talvez, o Iogar de um (filhodo Estado.

Hioje, s0 alguma cousa foz peloHio de Janeiro, cumpriu um dever,resgatou uma. d-ividia de gratidão.•"Vós o dlireisi fluminenses, se an-nho. divida esta paça"!

As ultimu-s «palavras do oradorprovocaram unia ruidosa «siaS-va depalmas.

Em seguida foram servidos at>s(presentes ch«rm,pagnc, doces e bon-•bons.

Muitos Exmas. "senhoras e so-nhiOritas: honraram o acto com a sua•prescn«:a .

NOtamos aindaSrs. :

O Dr. Auralino Leal. interventorfeãeral. a cont pan liado «lo ca.piiãroJvo Borges, seu ajudante de or-dens: l>r. V-içfoso Jardim, secreta!-rir. ger.il; Dr. Salvador C'«JU(.:e:«}ão,chefe de Policia: Dr. Homero Pi-nho. prefeito interino de XicLhe*»roy: Dr. Alfredo Rangel. PauiinoNtíúto, Alfredo Neves, Ma.nuel Du-arte. Alv-j.ro R-ocha. pelo Dr. Ar-naldo Tavares e por si: Claudionorde Oliveira, Dr. Luiz Danta»-;, re-ípreáetnUatido o Dr. Feliciano So.-dr.'-; Miranda. Rosa. .Milton Arru-

¦ «-• —¦ —-

Pouco tenho a dizer sobre o ar<"tigo de «hoje do professor Franco-Sino Caiiiétt. ,í -^|

Er.ibora vc"a.daincntc, accSa S. tSJa correc«*a.o que .prepuz. Tanto mo"bafita.

.Aehe_.se .realmento trancada, •tio-"Diário do Congresso'*, a nieiis~igcmescriipía pelo Dr. Priitden-;c, a J d«|maio do 1S0G.

O que devia delta constar ó o se-guinte:

'•'Reverteram á Escola Mil:-tar desta Capital os ahimnos «iue,a bem «ia ordem o d.i disciplina,haviam sido desligados daquelle es-tabcleci mento de in«#truc«;ão, a 15dc março do aniro passado, cm citn-oequencdaa daa grave- o.ççorreiicÍR-9que ali so dotim. "e que provaram,«perante a.s autoridades militares.,não terem nas mesmas tomttcio.parto, ou haverem-nu feito coagi-dos".

Austet» conto erét o Dr. Pra-dente, não podia escre-yei." senãioisso, que foi o qup. se dc'u."\*ive

ainda, porém. mercê dòDeus, o «írn-trecha! Bésouro riue foi obraço direito do marechal

"S"as-rpt-e«

na administração da pasta. da. Guer-vra e ,póde certame'nte dizer o. ver-dade a. respeito.

Mutitenho a. .«-uspeita que fiz dcinsinuação ao governo; não ha nis-ao, aJiás nada dc 'CJsffehsiyó'; a aroittfi-tia é perfeitantente -defensável, em•theoria'. Apenas não attribuirciniais essa insinu|a«;ã:,' ao Sr. Ca-JKiêu, porém ao jornal qus ipublicou.••grí.phando-o*?, o seu artigo.

tlnsisto .o Sr. Cainêu em elogiai-a bondade do Dr. Prudente. A pro-tica mostra, porém, que: a bondadeé inimiga d(a. justiça.. Nos «pais. tor-na oe ifithoí? malcreados; nos chefes,tfaa com «que o serviço não ande.A única, bondade admissível é a quese -limita a reduzir a. íicna. A que asupprioto ó detestável.

Xão vc-jii o Sr. Camêu nas mi-,i>has palavras intento malévolo a.sua pessoa. Tenho em grande apre-ço o.s seus artigos que iodou guardoem minha estante. "*"ão tão poucosaquelles que se oecupam ent estu-dar a nossa historia !

Todtos os «Sfantos, 20 de novembrode 1923.

EDUARDO BE*SER1-A.

0 bilhete n. 66695Premiado com

20:000$000

. i ürf-. •1^25í?Ul*"íf-^.^rOT*i,ar ae Vnutdmm r^dn^rj*» ,\tt col«o«aJ stoc.¦ i'L"?r!1'y* I^ i>'.-jrA. o n_. ior deposito do HTCIAS paia «onhora. ar-rn-rlJ*** ho,uffU6* perTttnuirlas *oa<*lonaes «• e-tr»jn_:eir»«.. Vii*i»-ar ilurirf - _ ^..f5»»^.^?- ° POVO «t-acoBtnirá grande* v_Dt_«e_-, nuina.i^ft CA&4 "fDIAJfA- a popular c«m da nw dos A"Nil>RADAS 11 e 15'I«~_cinio ao L»r_ro dc S. Frandeoo. PMrtas dr ««da c-_u*iiln. coim co»s*.tir<j« 7SOOO*£da jMn» cro_tn«r_is :t$_'io

csox_.s_sr para c«i*»can«*ai' l.ftfíOO.'.' monssellne • 7^00,. csG^s-^-a para ci*eanc*as l-JSOOO

v.irrii . m- bod* paulista, eom ry-M.ni*» õ"*«.00t- ,

,,!?tAtIa. vegetal, giandc variedade, motro IOIÍ200"^-aniJí.swi: y.ephyr li>t»do. grande variedade «Sõoo-ticias de seda. baçuot. «para hbmetís «i$200rl".!^ ^ericanas i$800• aico de Roas todos o^ perfumcts ""S:i«0Talco Radiuni

/ "" t$500Cosmético de Rog-cr & OalIfM ...'.'[ S900«>abHo para barba Sha,.*i|ç SM«k Willians '.'.'.'.'.. .-í»00

11 e 13 RUA DOS ANDRADAS************************************************i**k

OS ORÇAMENTOS NO SENÃO-*?? ,

Discuíe-se em plenárioo primeiro: o da Fazenda

UMA VI SITA 03 "rAN ÍÉlitt"Chegou a missão medica da Fundação

Rockfeller incumbida de debellarafebre amarella na Bahia

0 QUE IS DISSE 0 SABiO JlIPflnEZ ¥aGü_Hl. DESCOBRIDOR DOMg jgjj DOENÇA

Regressou o delegado brasileiro ao CongressoInternacional de Aviação

Kstã- em agriiàis «in. Ci-tuinabara. ol.-rjjiete "Pan America". !

X:r realisação de nuis uma de'suas periódicas yiafjcns, percorre,!presenteirü^nte, a linha sul-ameriea- Ina. [

Apontou á barra, pouco nntes denove •horas da niniihâ. com proco-dencia de Xova Vork. estação ini- .'ciai dus cruzeiros qu<» us transatlan-- \1ip«:>.s brancos éiinlprètièndeni no.s il>'">Ttiis da America du Hul. 1•Sereno na imtponencia do còstu-j

viou a i>^le»»»ii-.), lendo aprna.*-«iaradr» mie a.s 'affecüvou("¦(myaj-njil. nò l»eru'. lt.i. cinco

deniiorad'

d«-erann-

• Io a»- va e«ipariencias.

»*• estudo.

eom íjous«niliart-ai-,com d«r«s-

mde àm-!\l>r.'-p;iran-

na Loteria Federal, extrahidahontem, foi vendido no

ÜÍÍ0 LOTEM»IjCão,

Oi?r»!a.r de l>. -Mattos, './ctaviode Azevedo Ramos, Augusto Gui-

. gron. por \.<«ti e rep-resen-üando «» Dr. ;i Silvwiio Barbosa, director d'e Obi-at»: j; Giadstone l:'ai\ão, Jóéh Duarte. JI Joatjuim de .\íe'lo. Põlippo Scncj». :'.Francisco 'Ba.rdeq.e3, Fraaitcisoo Cor- {j V*>a Lima. Hamilton I^ea.l. Frederl-1r co ."^..niof-- e «RodiCdpho Amara.: «******************************************

Dr. João ProençaO seu pranteado trespasse

Entre as emendas apresentadas hauma da bancada carioca, mandando

incorporar a tabeliã Lyrahohitemprimeiro

.... «li;-.. ItüocliJofjament^; o da

presença dos

Kalier-eu, hontem, na Casa dc-Saúde Dr. Eiras, para «uide se rc-colln-rti.. afim de soCfrer tnolindrosr.operação, o Dr. João Julio deProeiK>ri. Ca-\ alheiru de fino trat'

¦ e engenheiro illustre, era o des-«venlurado extineto uma das fisu-ras dc maior relevo, não t;ó na nosta alta sociedade, onde era estima.-

idisstmo. ma», também, nos cir-culos tfiióianoeiros e industriaes. ondc o seu vulto de bomeni probo e

de, enipreitando eila com a Profei-tura do Districi#, Federal o a_iphal-tamento da 'Capital da Republica.Em lí-MS obteve para a niei-iua firma. em concorrência publica. a.seonstrucções da E. F. iSão I.ui-_ aCaxi«as c ramal de Itaqui, c da 12-F. Central do Rio Grande do Nor-te. tDotado de tuna actividade as-somrbro-Ra. .ponde o pranteado Or.João 'Pvoomia levar a bom tèriiioser-v-irv-is de tamanha monto e. nã'.

Fus,ft".1P« fin

n

Oscar Penna I-^ontonello, pelaüMesa da A.-sembVêa Legislativa; !Dr.Horacio

"Magalhães, -presidente daA»-.scnil>l-6:i. Legislativa; Borja deAlmteida, Ho_-tx.i!ò Campos. Geoi-g--ti t Cunha, Klvira Rodrigues Gui-marfiL-tf. Eugenia E. Epp-k-ghausValente. Guiomar Souto de Avel-lar. .\ita.liba de Macedo Dornin-gues. Jònathfâs de Macedo Domüi-gues. por t-"i c pelo Centro dos Pro-feií-soros públicos F ri mar'«os do Es-larl... do Rir.; ACfonso Magalhãee,Eúclydes Armando da Silva. 'pela«tReyista Fedagogicar>; Paulo Au-iíusto dc Andrade, A. A. Moina Ju-nior, Antônio Francisco dos Sam«-ii.os Abreu. Godofredo Ferreira daCosta, Argeo Quaresema de Moura,Agettor Quaresma, de Moura, Al-

,**+$^**ilrZ&********W

CENTRO DE CULTURABRASILEIRA30

usessão.presidida,

mente,O S-i

interina-pelo Sr. Cândido Xazareth.Alexandre Passos, secreta-

nri->rr^<ir-u a leitura da a^ta datinm sessão, que íoi approvada.O expediente constou de um of-

!e;o-/'onviio liara a conferência dal»rofe«ssora Alba Catrizares do Xas-

;:•>. «...1-1 1 patrocínio da "Liga':•¦«•£ Professores"; dois convites pa-

i a. vesperal da Sociedade Brasi-rírt de Concertes Svnrphonifcos; e«1H1.1 circular do Sr. -Sanitii--! Nuttes,•n •"L:hr,»i-a I«Jspanola", contendo

: hnsps do concurso riue vae abrir•ur ini.-iativ.i do Centro de Cultura

y. ras i Ip Ira.O Sr. Contes Gardhn propõe, o (5

*PPr«>vu<ior que <-»'->ns-1e da acta urn¦oro .le congratulações á compa-nhia \hi_ai; Maia. pelo seu bri-'lirrnte

exito. na capital' da. iRÔpubli-Argentina, e .].« louvor ao Sr.

<'«ia\M!.l(i Vianna. ipclo «eu provei-toso esforijo. coni o empresário bra-*>m. pr«il do theatro naci..-

0 EXPLORADOR COOKCONDEMNADO

»?»

Nem sempre a gloria acobertaseus pretensos filhos

Fort "Wk>rtih Texas, '22 (U.) — O

ox-explorador 'da regiões «árticas.Dr. Frederick Cook, nue alile«gouTer alcançado o Polo Norte emI ilü.S, o cujos documentos allegan-rio essa. descoberta .foram considera-dos itisuJflficientee -pelos scientisUa«düfnamar«"iii'eaesí. Ifai condamnadoaqui hontem por ter fraudado umaempresa petro'.l'ifei-a da q.ual fe*spti rte.

A sentença da corto condemnan-do o Dr. Cook a quatorze aamosde «prisão e multa, «io doze mil dal- j"tares,

declarou que o réu agiu com :intenção ãe fraudar. ,;

jmmWírlS$Èr^^

mv* %. ^^^^^^^^l^^^^^^m^^YÊmmmmmmmmmmmmmW^^W^^^^-^^

EntrourSenado o"Fazenda.

Ljsi;uur_u_i--no d'a tribuna os Srs.Irineu 'Machado e Paulo de Froai-tin, ««to tazondo mais urna «i.iialy«seda sâLüe-çãic. fina-ncoira, aquelle ti-tr.-tando da eitüiáção do füincciothaliB»ano publico, o ambos jusuiic-indotuieiiuas «iue. enviaj-ant á Mesa.

Em relação á chamada. tabeliã.^ym. aa emendas aipiresemtadas fo-ram as seyuintrcs, amb«s_-« _ub«««.'.i-piais peio.; tres ropre_*eiitan'.:«_s doDistricto Pederal, Srs. Paulo deFrontin, Sampaio O. rrêa o lriíicuMachado:

«Art. A gratific-ação provisóriainstituída em boneücio dots iunc.eionairiós, menr_'al:s'tas. diari-sta»,jornai-, iroü c opérariOõ da üniãonalei n. 4.6^3, do ti de janei«r»o deH*_'3, e «oanhecida por Tabeliã Ly-ra, tica delfiiii ti vam ente incorpora-da. para todos os* effoitos, «os r»a-peui,;.-..- vencim -.-.-.oes, imeaisalidades,diarra- c jornais.

Art. O Poder Executivo abrirá,pelo aiiniiitoriò da Faaenda, o cre-dito dé 11 .0s:.i;T2«4.$17tí ix_ra oceor-rer á despesa «com o pagame«nito,J1C-5L.: mesmo Miaiisterío, da grati-fieação provisória in«3tituida ria .«.-•n. 4.623, de ti de jantejro dc 3 92 3,•em beneficio d/os funccionarios.mensal.istas, diaristas, jornaleiroí; e¦..perarios da. IT«nião, o conhecidtví.or Tabeüa Lyra. re. a qua] fico pe-la _ presente ir»i. c- para todos os et-leitor, roeorporada aos respectivos"vencimenttios, mcnrralidades. dia-rias o jornaes.»

As dteimais emendas sãodamos abaixo:

Do Sr. Irineu Maohado. deter-mir-ando ouo o.s fiinccicnarioâ daUnião, que houverem exercido car-go-?. em comm".«irão po-r mais: dc oi-to annos e que se encontrem, ac-tualmr.mtc. nos respectivos quadros«ém cargos inimedintamento iníeriores, \ior outro tanto -tempo, ae-rão providos na orfectividade da-queílès quo exerceram em 00111111!:-;*-são, nÍLS primeitur- vagaa rpic sc ve-rtficarem. - de preferência a quaes-quer outros, na õrcièm da. antigui-dade da conimissão. contando _iaratodos o«s elfei-t:.;-.-. àiqüelle tempo; oãugm-entando de ¦6:600$ para ....30:S00$ o.s vòn.cim«3fltt'0!3 dos confe-rent&s da Caixa de Amortib-ação, fl-.^ando rtduztdíi «le tjtl para 40 íron-to<5 a verba de.»--tinada a. '.issignatu-ras dc notas.

Do Sr. Olegario Piroto, mavidoti-do que as vagas oue se forem dan-rk« nr. corpo de agentes fiscaes doimposto d-e consumo rto DiíStrictoFederOil sèrjàm íireernchidás pelosagentes f:scae;-t do differentes Es-tadoa que «errem aetualmente tu.: eipeetivn, Rtetcebedoria. o pelos ric-

as que

A SITUAÇÃO NO R!GRANDE DO SUL

Visita do generaltembrino a D.

d ri toAs á

..j*in!^«^^'^j«-çfgj-a>^'-"3j3^mDr.. João Proençtm

ileiro.ai.

1«.¦ presidente convmunica qué.Io eorrpnté. foi--passado ao

presidente ria Republica confor-deljluração da casa. o seguin-Hcjrattima:

uro Cultura Brasileira, datalegraphai" Vo&«?encia.

ia «promulgação lei:¦» hastear qualotier ban-

anpreira território nacio-brasileir.i idonti-

¦•ílih.lo influemí.; H 1»•ii "ra••a* r,,

Dr.

eStttn bandeira

EdoardoV.PeflerneirasiEng. Civil e Architecto

. arroja-d"o. íoi seiwpro querido e res-itado..Nascido

>! I P

I cidade deI

á 2 de julho de 1865, naValenca, lEstado do Rio

Escriptorio technico do Con-strucções e Architcctura. Pro-1jectos — Orçamentos. Obras!por empreitada e administra-çào. Cotrstrucções em cimentoarmado.

AV. RIO BRANCO 35-A

Octavio Ayres..-.vr" toeentp de c3iai..

Faculdnd«i de Medicinar>,> Ambulatoi-u clinico do'•" • .ioío Báptista. Ros. R.•"-«"em II"'. T.l rphono Suln''.v,. r» ;-. José G

a medica IDirector JHosp!tal •da Pas- •

24S'J. — JTele- f

de Ja.neiro, cursou cõm raro br*-i lltantismo a Escola de Minas, de

j-Ouro Preto, obtendo o diploma deí engenheiro Civil c 'de «Minas, em,ÍS»3.1 Ainda estudante, após disputadoconcurso, om que mostrou grandepreparo .e extraordinária pujança,

, _. ' intel-lecturLl, obteve a -cadeira do

j '•çiJjiJJSJil.rt^^ , Mathematicas do Gymnasio Minei-

ro. a qua.l regeu pelo dilatado tem-pò de quatorze annos. até 1905.

Logo aiiós sua formatura, .foi no-i meado para a Commissão jConstru-: ctora da cidade de Bello Horizon-le, dovondo-1-he a capital aiineh-amuitas das innovações de que ô.hoje. dotada.

s

ACTOS DO CHEFE!HE !M>LICIA j

i-i*edi-,

*¦ chefe rle policia, por actos dcí'ates.1. exonerou o 'terceiro Sup-'-lUv.dp! 29° districto Leodcard.ssa-üo e nomeou liara, sui.»**ti- '

Oldomar dc Andrade-. <*~ - — ———-«__ 'VM auto passou...;- .. m> .1 ¦¦ -Ki.

E ficou uma victima '.taJL

••¦CjI-j-i-ría.(bub.

a'» Supremo TTibl:-noite. na Avenida

*rn iren;onteni.r^tieo.,/'lto. 'Io qual não se sabe o' 3f>a-r»-;a.iilo em grande velo-. atropelou a portugueza Vir-de jeaua Mata. do 16 anTTos d:.

•'^. ,.r:i (' residente á Aveni-lOipe»'Frciro n. \r.i. deixando-.-,nematotafia 11a região fron-ÍÇOriafiCéa iili face.""

la lçtiora o facto c a vieti-i.ois -if. receber os Boccor-

nencia rreeoPioU-so", a sua

ta-- A, poltti-wrji .1

p0!f a» Asr*-3.!S«.tir-Ja

O "oomplot" revolu-rionario descoberto

110 Peru'O illustre .Sr. Dr. Ernesto de Te-

zanos Pinto, ministro do Peru', noBrasil, recebeu do Sr. Dr. AlbertoSaio iu 011, ministro da-s üelações Ex-t:riores «io seu paiz a seguinte com-.nunicação official:

"Lima. -0 dc novembro. — Offi-ciai — Extfèllènciá Te/.anos Pinto —Ministro do Peru' -— Rio dc .Taneiro — Foi descoberto um complotrevolucionário quo não teve ne-nhum exito. porque foi suffocadono momento cm que ia rebentar,«-•c>nfirm.an<To-sc, mais uma vez, o«prestigio e popularidade de «que«-,-osa. -o governo, no Exercito e na•Marinha e na opinião -publica. Oeautores e cúmplices prineipaes fo-ram capturados e serão deportac?""?.rteina em todo o .paiz a mais com-£-*feta tranquilíidade. (Asssignado)c---aloi"non. ministro da.s Relações Ex-teriores.''

——»

O levantamento do si-tio na AHenianlia¦ .Berlim, 22

to «ie que oa! possibilidad«..--: rido ''-.« si ti

(H.) — Corre o boa-(gabinete vae estudar .

o do levantamento do '.

Em seguida foi engenheiro dasCommissões de Estudos e Construo-ção das Estradas dc Ferro Parao-peba e Barroso-Pomba. fazendoparte, também, da firma cinpreitcl-ívi. da coiis-trucção da Estrada dcFeire-o Victoria á "Minas.

Km 1900. fundou a Companhiade 'Mineração do Brasil, destinada.a explora«:ãõ do jazidas mineraes

; do Estado de Minas. Como pr«esi-i^dentes e director technico dessaempreso, .não lhe faltou oceasiãopara mostrar a sua preciosa capa-

. «?id:>.rlc de administrador e os seus»•conhVcimentos profundos de mine-ralogia. lit -.-

1 Em 1903 organisou. no Rie. do! Janeiro.- :«. firma cI'roonça,- 'Ecltc-vor.ria .•"- Cia.r. e, oa-ra lego. a suagrande proficiência de gerente fez-sc f*en|tii: noi negocie-^ da .so.rríodâr

satisfeito com o que Já. de útil pro-"íuzira, fundou ent 1911 a Compa-nhia de Viação) e Construcção. daqual rfoi incorporador e prüncipaJaocionista.

Ao seu espirito emprehendedornão •fallecia animo e coragem itairao«B grandes cnvpreltendimcnios. Gi-rando o«s seutt vultosos capitãesem empresas importantes, rrisavnsempre o illustre morto, «muito mais.o progresso do seu paiz. que elle.adioi-ava, do qne os seus próprios""interesses.

^VlTorre o Dr. João Proença. ao?*5S annos de idade, deixando viuva.D. Luiza Barcellos de Proença e, 8filhos: Dr. César Proença. euge-nheiro civil; Sra. Maria*Luiza Pro-ença Cruz, casada cont o -Dr. BentoOÓnçaives Cruz; Sra.. AdalgisaIPiroença de Faria, casada com oDr. Alberto do Faria Filho: Sra.Carmen Proença de Saavedra, es-iposa do Sr. barão de -Suaved-ra; se--nhòritas Esther o Isabel e Sr».Jo:i'-iUim c João Proença.

-Era o extineto irmão dos Srs;engenheiro Joaquim Julio de Pro-ença, Lucas Julio de Proença. An-tonio Julio de Proença, da Sra.Joaquina de Proença Prado Lopes,•casada com o engenheiro Ahtonivdo Prado Lopes, du Sra. Claria.daProença Costa, esposa do engenheiro Dr. Costa

"Júnior, da Sra.

viuva Maria Proença Sig.-md. c da«Sri. viuva Ignacio dc Proença Gou-vêa.

O seu enterramento será feito-,•hoje, ás 4 horas da tarde, saltindoo feretró da rua Martins Ferreira

rn .IS. em Botafogo, para. o ç.--ui-..•—:.-> rie s*. João Báptista

íioni.iicui.o.s üi.t-, ...us; estendendo*oe fieis dc pagradoree e de t-hesou^j-eiros fedoraeu as disptoBiçõ-etó u_aa-t. ò0_, do Decreto «n. 7.7 51, dei3 de dezembro de 190 9 (garantiudo vltaliciedade, deede qne conteminativa de a«a annos de üerviyo); «"esüe.r.-dendo aos fisr*aeâ de seguroenomsiados depois do Dec. 8.2u», de'8 dc «setembro de 1910, atj regalia.-».e direitos aaseguradioa aos demaisfuncclonarioe aa ln.spectoiri.a de Se-g u í-os.

Do Sr. José Accioly, «eeiLendendoá Caix-a Benoficte-n-te «ÍOrí, Funecio-nar.iort Pirblloos.no ceará, os fHvoreslOCtnced.idos a» Banco dos Funecio-narios Públicos. Mc/ntepi-o dod Ser-vidores do Estado do Kio de Janel-ro e Socicda.de .tSeixefticentte dosi/uriecjoiiariiotí Federaes, para, ope-»rar ('j.ni oe .funccionarios civis emilitarei-i.

Do Sr. /Pereiila Lobo. autorisun-d-:> o governo a .-pagar, pela vtfirbá«sexeirciôios findos»/, as quajtiuias aquo tem direito o capitão. Gentil Fai-cho, reiativas «aj.i anno dc 1919, 110... iiiiste-rí-j dra Viação, e .10. anno do3.91-8, no Ministério da. Gúerro..

Do Sr. Bernardino Monteiro,cri-and « dois iogares de cotiíeren-te<i na Alfândega -de Victoria, com*íi"i"> (iiiotari e ordeüláido dc 3:uoo!?ánhuaJes cada ura.

Do Sr. Carlos Cavalcanti, estabe-iecèndb que a.s vantagens da apo-.•entadoria dos funccionarios pu-blicos civiis sejam calculadas- sopreot* vcncimentioü pcrcebidlos .no 1110-mento em que leilla for concedida.

Do Sr. • Hermcneg-ildo de Moraes'«"•iovando d;=i 2:ãt)0S para 0:000$ ar*quebras para o titesoui eiro da Di-vid«a. Publica; e fcransfletriindo os sal-dos das quotas lotericas dio Institn-to Salesiano do Di^.tTicit.o Federal odo Collegio Salesiano dc Thérezinã,no Piáühy, do a.nno de 3 023 em di-ante, para a Escola Agrícola .--.ale-siana ie a St-ma. Casa de São Gabriel,ato Rio -Negro, Etítado do Amazo-nas.

Do Sr. PauTo de Frontin. redu-zindo a '¦'• . ">f),0 <.-.(.'"; ••: "E5 .-. v.rba«Obras*: mdndahttb (suip.primir daverba. «Casa da Mòcda» a con-igna-«..•ão dc. 500 contos d' -'.tinada ia ma-teria.! para [fabricação dc notas doTVheeou-r.o; çonáig-na-n-ifüo verba parao augnrinto provisório do pessoaldo Ministério; a«.-- '.rescen i:an«lo navcrbn .11. 1 (serviço da divida ex-terna. Dündãdá!) o" .segui.n-rc: «DIt-

i

ir* Atraz, .i|i^..e «vbsorvai-ões.

Ja no próxinio dia 2">lcon|pa nhei.ror;. t.eirycionano paquete '" Parn.a.hyba'-'mo á capita! baJtiana,ini<-io aes *<>us trabalhos,

•inas dfvtinadas ás ex-Inoculándo o germen da

ifòbro amarei Ira — leptorpira Nogu-Chi — _ni mejcricos. i-.oe.!h.>.-< - 00-balas, anlm«(».s pue trouxe dos HJs-tadou 1'mdciK om nunfero d«a 300.

Terminou o Dr. Hy-deo N"ogtichl,dizendo qttf. em oxorcíclo de «sur..ospeci-lidade. t.M-n opportunidadede conhecer um «los pa'..:e_. «mpconta cõm sua Inteira admlTaç&o osympathia.

A delegação d^ "R.OQk._Íl_rFoundation'', a.'r-ujo*. serviços tan-tos benefícios dev o nosso paiz. lo".recebida po- muitos médicos brasi-¦leiro*-. enfrí» os quaes o rapresen-tante do Dr. Carlos Chagas, dire-ctor do DopBj-tarniento Nacional dcSaaide P-uhlie.a.

Regressou o capitão-tenenteDelamare

Capitão -tenente Virsinins D«»Iji-mnre. reprcKentaate do Bo>«<<1 n<»

Conjrresiso I. de Avlnt-Snme, demandou o ancoradouro, on-de teve longa, demora, e, momentosapó.s. atracou ao armazém n. 18.

Ainda, ali permanece, devendo pe-'la manhã dc bojo proséguir suaviagem com rumo ão sul.

Uma missão medica para com-bater endemias na BahiaO "Pan America" conduziu pa-

ra esta Capitai, entre seus poucospa.ssageirus da primeira classe, umaernnmissão die médicos da Funda-ção Rock leller, os quaes trazemuma missão especial: combater a•febre amarella na .Bahia.

A terrível doença, que teve du-rante longos annos sreu reduetoprincipal nesta Capital, cornibatidaleiiergiCcummte por Oswaldo Cruz.a.frouxou pouco íi. pouco a resisten-cia», até ser vencida. totalmente.

Também passageiro , 1,. •• pa.r»Ajuerica"'. regressou ao Rio, o ca-pitão-tenento Virginius Delantaj»e

Esteve o illustre official de uos-sa. Marinha, â,- Guerra, durante ai-guns meze.s nos Estados Unidos, .««mderiiimp.milo de eep-cia! missa., riogoverno, A!éni diss... por ser um dosofficiaès brasileiros main compoten-tes cm assumptos aviatorios. r«pu-tado technico no assumpto, teve 1incumbência de representar o uos-so paiz. nn Congr-sso ünternàcio-nal de Aviação, reunido u.timãmen-te no grande paiz para debater agmais momehtosafl questõee.IO commandante Delaniáro. «iue«possue vasto circulo dc amizadesno seio do sua classe o em nossasociedade, teve 'concorrido desem-ibarque. devendo apresentar minu-cioso noiatorio ao Sr. ministro daiMariniha.. expondo sua acção na-quelle cenrtamen e .-orno se desem-oenluni de sua missão especial.

A lõtêbíTda grüzVERMELHA BRA-

SILEIRAnosso paiz •

1 c os ef-inel las, I

as me- •-

doex-

ferença de cambio p.rofvenieittcdèprtdciaçãb dti libra «--t«.-rii,»;«: ..stfbre 17 . tí'' i :22 i ss.l l. pu sejam•2 .:?8 1: :.*5i $091. reduzida. a.simvcil-.i a

da

iu 111-nalda

da

a1 .-i. Kl . ."v2«! :-r:i3.$.80-I. ouro»; ela.ndo substituir a parceila fi-

verba ii". 2 (serviço Ja divi-:-..;! fundada.) pela seguinte:

rí» ; -tarii-ia, d est i nada íio serviçc!i.M-r cie apoiroes «a eoiitíir att

.1.1 ntaxinio de 150 mil cottt-os dc réis,"bem oòm.p para .iuros de «d.rigaeões«i,i T.hètspuro a cmitti.r atl1«S «« :naxi-mo de 200 mil conto.-: «lc réi.-- au-itorisaidò ticl-a TJecn-io n . 3. 4 . 9 JC, de)o de agosto de 192 3 5.4 3S:'IÜ0.-vOO0, papr!» .

Em virtude da.'- eiiienda.s '.tTei-e.-cida.s ao projecto. ri -ma discussãoficou suspensa, até que sobre ellasse jp.ròhüncie a Cofnitiissão de Fl-iKEungas.

iMas. regiões outras dc«soffre m-ihe a iiifluohcileitos deletérios, poisinstallri da. resiste a. todasilidris rle prophyiáxia.

ti Departamento NacionalSaúde 1'ublica. empienhado naliitcção do "mrirbuK"' .1 marillico. noiterritório nacional contratou com a,'lbe nemei-ita órgànisãtrão .seientifica Ifundada pelo miilionario norte-'-americano, já ha. havendo dc hamuito relações entrie unia o outra,a vinda de uma. missão especialde profisstoiiaes eom aquelle altotím.

jüma missão como essa. des-embarcada honíotu, dc bordo- do"Pan America", não poderia estarmelhor formada, pois delia fazemparte os il lustres sciéritistás Figuci-rôa. Richardsone. Muller, tendo a'cll«»fi;il-a o Dr. Hydeo .Voguchi,

Foi pago o V prêmio doteio de novembro

sor-o

cf feruma,importante lotilha Brasileira

Itaiu-ii Nacional Ultramarinotiou. hontem. o pagamento dojtarto do bilhete n. 4.94-0, da

dn Cru/. Verme-no valor de réis

fnail. é ,0 descobridor doquo_er-

dã t'cbr«( amarella, conto tíiin-do soro vaccinico qne a d ©bel-

manifestaçõesS. Ex. r

~D. Pedrito. 2'2. (A.) — O gene-

ral Setenibrino de Carvalho, minis-tro da .Guerra, partiu hontem, emtrem especial, de Bagé, ás 7 horasda m-acih*. aoompanhado de sua co-mittva, .0 Dr. Assis Brasil e doDr. Ângelo Pinheiro Machado.

Ao -passar o Sr. general Setem-brino pela e«stancia de Taquerentbê,de propriedade do Dr. Assis Brasil,-foi-Hi© offerecido um churrasco.Aguardavam, na. gare de D. Pedri-Do, a chegada do titular da pastada ««Guerra, toda a officialidade do8o r-s-sto-ento de cavallaria divisio-naria, multas senhoras e grandemassa popular.

3Tormou-se, em seguida, um cor-tejo. em que tomavam parte umaguarda de honra -formtada por um•"«quadrâo de cem cavalleiros per-ten centos ás forças do general Ho-norio de Lemos, que oecupavam a icidade. e muitos outros gaúchos fbem montados, que acclamavam oBr. general Setembrino.

Após haver visitado o -quartelvelho, inaugurou S. Ex. o que aca-ba de ser edificado, ali hasteando,pela primeira vez. a bandeira na-cional, depois de haver visntado to-das «as suas dependências.

Tomara, nessa oceasião. . a pala-vra, saudando o Sr. general Setem-brino de -Carvalho, diversos

"orado-

res. entre os quaes o deputado es-tadual Atrthur Caetano e o ÜDr. An-gelo Pinheiro Machado. «Bm nomeda firma construetora, - falou o ©n-genheiro Sr. Xelson Òeorio, fiazen-do a entrega do edificio.

«O tenente A-tliar.azio. em nomeda officialidade do 3o regimento decavallaria divisionaria, fez tambémuma saudação a S. Ex., da qualdestacamos o seguinte trecho: «Sr.ministro. — Vemos aqui. unidos,cohesos, cheios de fé e ligados po-lo mesmo principio de amor á noe-sa pátria, trabalhando na casernapara a grandeza desta INaçao, quetanto necessita da dedicação deseus filhos, estes soldados, entre osquaes V. Ex. vem sobresahindo, pe-los seus abnegados serviços nas as-sembTéas políticas, construindo es-•tríadas de ferro, restituindo a paz ea tranquilíidade ás terras do Ceara,golpes de energia, fazendo retornar-á sua choupana, os nossos» dttjsvia-dos patrícios do Contestado. E ago-

fra, Exmo. Sr. general, está em pro-va, «ainda uma. vez; a sua qualidade.-'de homem de elite e de patriota,que. acima de tudo, colloca os inte-re^sses máximos da pátria."E'

o caso da paz neste amado¦jtorrão gaúcho, onde, ha longos me-zes. o» homens se vêm trucidandoem recontros fulminantes, trágicose ferozes».

O -Sr. general ministro da Gn-.c—rá agradeceu as palavras que aca-bava de ouvir, felicitando vivamen-"te o const.ructor do novo quartel,•Sr. Álvaro Pereira, peta segurançae' honestidade com que se dosem-penhou «la~ obrigações conirahidaspara i-fcii o govoruo, cOiiformo po-dia at testar pessoalmente.

As fi horas. S. Ex. e sua comitivaregressaram a Bag5. «=endo alvo dasnie.--nr.s enthusiasiicãs manife-st"-çõet?. í

A Commissão de Finanças rertn-e-se h-eje extraordinariamente, afimde serem relatado.--- o • orç-ãmeni-osdo Interior e da \'ia..-ã,.. rcspectl-vãmente, pelos Srs*: Jòsié Eusebioe Vespucio de Abreu.

COM 0 CRANEO FRACTURADO

-_•-?-«»-

MORTE DAESTHER

MENINA

A policia do 23° districto estáem vias de concluir o í.nqu«>ii*ito so-bre o caso da morte da inditosamenine. Esther, fiiJia do .-tairgeaitoreformado. Aaiatel«to Alves dc Sou-

70:0005000,vigésimo»;qual coubeno sorteio

poríncnb«^mia.

!Xo tombadilho do grande pa-quete. emqúaitto a, -jazz-band" des-manchava-se 1'reneticamente em umd«e -seus sarácõtrfintes •¦ fox-blue.-,",íiveniois òçcasião «br fa.lar com oconceituado «seiçntistá jr^pòribz; «lefama. acatada em todos os centrosdc cultura americanos e europeus.A nossa conversa loi curta. Haviaa. natural pressa dç i-dsar terra fir-m-e, a«pós doze dias de oceano.

DL*5se então o Dr. Nogiie.hi que suainten.;âo de visitar o nosso paiz Santiga, mais se fazendo sentir des-de que conheceu, ha dois ãnnos,nos F^!fui0_s Unidos, o Dr. Ca.rlos IChagas, notabilidadr- seientifica. de fsua admiração. j

E agora o.s seus d-esejos têm rea- Iüsação em uma viagem que o porá.em contacto directo com a nossa,terra e com a. nos.sa rrenre. ineu.m-bidn como estó em oÒTÍiibater v<» iriaiiia a febre amarella. moléstia «1. j«iii*. .sé dedica ba longos annos. -

Conio tivéssemos, arprov-eitado a, 'oceasião. alludido ás suas deseobfr- ;ias nesses can:(;)o da medicina, .o Dr. \.Xogucbi. niuito modestamente* dos-1

«iue co;r.reepondem -,,. 711 referido bilhete, ao" prêmio do ".00:000$,roa usado nesta Capital,cm 14 do corrente; por fui

rios do Tbesdurò «"STacionalnumerosa assistência.

O portador deusa, partrte foi .. Sr. Viam.eiBrum Júnior, residenteTa boas, no Estado deraes.

Mais- uni pagamentoeffectuou aquelle -BancoFelix Fpnseca & C. dezia. de -Ciairangola, emraes. sendo ei íes portadoresvigésimo do mesmo bilhete

Ambos, os factos véu:em destaque .1. seriedãd

«nona--: com

lo bilhe-«Ia Silveirana Villa dcMinas Ge-

Io 10:000.1a.os Sra».

Hanta Lu-Minas Ge-

rle um4. "MO.

is-dm pôr«•om quoage a. loteria ,],-, Gniz vermelha

Brtrísileira nos seus negócios, nosquri.es são interessados também Opublico c, bem «assim, a, prestezacom nue eila procura effcctuar oss-.ui.s pagamentos, ólevando-se cadavez mais no cenceito do povo.

í.aJiiu do l>on<le e mor-reu no hospital

«¦Vn t e-31 o n t o m.^111 r--.-se.-id n r-a. rí'--a. cahiu «1(grafe mente fei

1 port»*. um «nenor.r'.:a X^r».-r«] le Goit-

. "tn bonde, ficandolo nn oaheca soe-corrido pela Assistência ,10 Meyerfoi. em seguida internado no hospi-tal Halvnentãnniano, onde falleceti

Tiontem.O cadáver do indiíoso menor foi

reconhecido no necrotério, ocuo sen-«lo o de Jarmes, 'filho de Mano&l Pp."l;PPe Tbiago. residente á rua Cás-eadttra n. S3.

r*iT-i''"»o-»c-»^»r*ç»:'-i -•r-octc.j*^ *" sgs.:;

^í»ri*f>.r',,,,,-%'y-:jr»At?K^:':•:¦.'.- •¦¦¦¦y.i .:::• ^NJçK.v.¦¦:,:-:¦.- **¦.-.^íâc*''**V!^^H ^^|

'^^£^^«^íaaMM^K«r-k''»_<&&¦¦ I

^m 11

Tuberculose pulmonar Baffecwpulmonares chronícas

Tfaiumciilo c;si>ccial peloDR. CUIVHA MELLO

lüspeciaüdade 0111 inolostiasdos púluiões e do errai;."!.-., comlonga, pratica dos Hpspitàes «le.Misericórdia e S. Francisco rleAssis.

Residência: rua das Laran..ieiras. lín — Te3. 604-Eeira-mar. Cons.: rna Buenos Aires.«S3. nas tei-eas. quintas e sab-3"iados. de :í horas em <3iante.

1

O Dr. Francisco Sá em!!

_c

inall«vradnvictima

lutfmtaa lr>r»h<rr.d« dUMtre

iza,' ««ue resido com suta familia arua Coronel Riamgel ai. 9i5. «Ócoor-r&u o faoto «no dia 17 do corrente.

Um dios automóveis que acompa-nhavaim um casamento colheu Es-th!èa\ naquella mesma ania, ferin-do-a~ gravemente e! frajoturaindo-lhê; -o craneo.

A '- inditosa criatuça. quo tinhaapêiiâs -10 annos dia idade, foi re-m_*vicLa para, a Aissit-tencia doMeyer;' onde falleceú.

A.f-7uiortc de Esthèr causou umprofundo abalo a seus pais. qúe cs-;tão empenhados em qifà o facto fl-que apurado c punido o seu causa-dor, poi.» o chauffeur do auto des-astrad'0, 0.0 que parece, imprimiaa esto iriutíii. vcl-acidade-

Juiz de Fora¦ - 1

Inauguração do novo armazem da estação ferroviária «.Juiz de Fora, 22 (A.) — O Sr. í

ministro da Viação, Dr. Francisco *'

Sá, foi aqui condi«?namente recebi- ido ipela população local.

S. Ex. tendo vindo a esta cidade /inaugurou o novo armazém da esta- »ção da cidade, acto que se realisou'ás 'cinco horas da tarde, festívamen- !te. |

'Presentes o 'Sr. ministro da Via- ;çâo, as autoridades locaes, o Sr. ge- Ineral commandante da Região "Mi- -.-litar. Dr. Carvalho Araújo, director ida Estrada de Ferro Central doBasil, e demais mem-bros da alta jadministraçãr» da Central, a firmaiconstruetora Dolabella e PortellaJfez a entrega do edificio. conside-1randO-se assim rcKrebido e official- •mente inaugurado ,0 armazém.

—«— Estiveram também presen--*»2 * csija cerimonia as senhoras:jFrancisco Sá e Carvalho Araújo.Dtt*. Raul Caracas, of.ficial dogabinfete do «Sr. ministro da Via-ção. Dt. !Dem/osthenes Rockert. en-genheiro ajudante da 'construcção.\Dt. .los-iS Jardim, ongenheiro re-sidente, etc.

Representou a -firma construetorao Dr. Rezende 'MÜartins.

!X-ão obstante a simplicidade doacto. -ai. a.ssistencia expressou -o seu¦contentamento

pela. inauguraçãojdesse imiportanlie meílhoraTnen.to,erguendo vivas ao Sr. presidente da

"Republica, ao Sr. 'mini.-"tro 4a Via-ção. n.o Dr. Carvalho de Araújo c•>, nutras autoridades da Estrada.

Xão foram pronunciados dlscür-sos, eom-o tíe praxe. Ehitretanto, otitular da Viação foi. eom suaSxTsn. esposa 'e comitiva, afvo de'carlnho-ta-t dí.monstiraç3es de sym-yathia «3 apreço.

A reorgariisaç_-0 dopessoal da Armada

.». ¦

O Sr. ministro da Marinha no-' meou uma commissão para

estudal-aí O Sr. almirante Alexandrino d©í Alencar, ministro da Marinha. re-¦ solveu, por acto de hontem. no-1 mear uma commissão composta doI almira.nte Pedro de Frontin. como, presidente; almirante Arthur Thom-! pson. capitão de mar e guerra. ITen-j riqüe Aristides Guilhem e com-I missario Luiz Emilio Bellnrt, doa

capitães de fragata. Francisco Re-j dler de Aquino, medico Dr. Arthur

Pires de Amorim e engenheiro ma-i chinista Viriato Machado de Olivel-1 ra; do capitão de corveta. Leopoldo

» j Xobrega Moreira e do capitão-te-nente Sylvio de ÜVToronha. «ifim doapresentar um plano de rreorgáni-sação do pessoal da Armada.

A missão naval norte-america.nadeverá eollaborar na el«aljoraçãodeste trabalho.

Os bandidos chinez esUm cidadão norte-americano

capturadoiShangai, 22 («7Í. 1 — liiiformant os

Tohaneha que os bahdiâps captura-ram o missionário 5*»-hmalzriod, ci-dadão norte-americano, próximo áfronteira de Kueitcheu".

ROXTBOS F FURTOSApprehensões feitas pela po-

liciaj Sob o pretexto de comprar loias

um larapio que se sobe ser o de no-I me João Casquera. entrou na ourí,j vcsarla de Plinio Xavier dos Santos.

. a rua. Marechal Floriano n. 3 21. êescamoteou tres alfinetes ue ouro

; com brilhantes.Esses objectos foram apprehendi-

doa pela policia em duas casas de, penhores.

Kugcnio Cezario. estabelecido.â rua ."Barão de S. Felix n. 11«5.' mandou o caTrearador -íris? "Peixeira.

. !Dtas. levar á feira 3ivre de SãoChristovão. tres caixões .contendocalçados no valor de cinco contos.Dias porém, ao ent vez de levar os_alx«3es ao destino. transportou-opara o cochelra da rua Franclsct».fcugenlo n. 162. O lesado a.nrèsen-tou (íueixa 4 policia. tendo "MUHicrente apprehenrlido a. mereadoria eeffectuado a. prisáo do carregador,que declarou ter ¦ assim procedido¦por não ter recebido o frete adian.

. tadamente.Jos_ Avelino «los Reis. resi_

«lente ÍI rna Sãcadnra Cabral n. 89.• foi furtado em quatro temos tiniviolão e uni relógio por .Topa;. Ma»

1 ria da Motta.' A policia apprehendeu o» .-."b-lectos9 ril-i»f n rlrt-B ^

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GAZETA DE NOTICIAS Sexta-feira, 23 de Novembro de 1923

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GAZETA THEATRAL IA remodelaçãojto Casa de De-BAMBOLINÁS

A ¦ '-wu dog Arccrtu. acaba, de ele-ir.-r * lommiMío que vae dlrlelr aOotnrpanl.í.u. tite Oonx-dU. íJra_.«.lle^-a.Essa companhia, como se satx, ueearaoler perniatiiunt*. Iri funecionar.*<ti> oi aüspicdo» daquella aocie-ÚACtlf. j

E' niJiís uma companhia drama-tica a actuar ru> «Icwnvulvlmento dotheatro nacio*nal o cujos oujectlvoezhZo o< maia nobrcn e tiuniitinunos,pois que ella .visa, sobretudo, pro-. »ger e atnpnrar o» turtlstos liraai-ieiros, dando a todoa coiloca-cao,('.-..-•vun.i «t;.» mento artístico.

K' umu iniciativa que uc deveJcorogv«i-, tiu proveitosos nos pa~rei err os benefícios que a sua ren-UsiaçLu \prntica irari, nâo s6 aojartista? como a iodos que fazemdo theatrc um meio de vida»

A Ci-a- UOa Airt.stas, com a crea-,-ã.o da íCompaaihíu ae Comodia Ura-kocr.ra. presta Inestlmaivoil serviço 8.

• jam. do lheutro ern ger-i, e ad-.iuloo uma nova fonte de receita.para. os seus -cofres sociaes. SemóniLS que a conipruiiietta, a bene-o.ierlta j-oc.ledH.Ue sô terá a lucrar jxom o íiinecionamento da nova!."troaiie".

A «tf .ção da commissao dlrige-n-:c du Companhia de Comedia Bra-•n.eira m'io -podia ser mais feliz; rc-

.1,1. u üoiisre nomts que asseguramdo en^pr* iheiu.lime.rito. O

:.<-:-'> eomprchendeu toda a as--v o. a!<-H, votando unanimemente e

icuinao com culor o resultado ao

A OESPEQfDA OA COMPANHIA ÍB G\IL MAIA, EM 0.EH3S AIRESComo decorreu o ultimo espectaculo

Continua

¦ I:ilusão do nome do presiden-Sociedade Brasileira de Au-

too-ii Thtaiiraes tra?! ainda a van-•swn o inicrcssar dlrcctamente

'¦iis escriptores dramáticos nos desti-. 'da companhia.

L*m melhor entendimento far-se-á: f-ilir enire os membros das dua_e

porta-ntes sociedades tle classe, etao .facilitará o trabalho da com-

missão encanr-fcgasda de organisar e«iu dirigir a nova companhia nacio-irai de comédias.

V. P.

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u&iÊttâl&m*¦íiÍTr1BB'flffP:^r'' tl-^S^" 'j____m______a' «•-*-«-*>««mS ¦

I^H ^t-y- *JBb3_j_^3C liL^^^B^HH^H ^^Li_^l 5?- mw^^^^fm m^^^B^mn^^U WtÊr&st^attt^^B^KL^^^Ê ^J*im\Km\m^^mm;'i!^BQÊ

I flif^B P^^^^^S _____pVJH mw''"zmm mm^JÊ ^^_i-a^^^Pg' ____^P^^ IU_I ____________^^____________ft_fi__w#^^^^____________L\. s^>T^i__^B ^^^^H iK..a iMl^aVTvviBiw^KJfva K:__fl ¦?«¦¦ KTf- -rafUM G_n IP^^:^B^^r^M Bg^jM*^^w-_v»v^B L^fc. *__^B __B_mIm -^^B b^h Kl-ii Mi _fl&í^B__JMH* ^^^^¦l^s^l¦ __*--_mWzM ÍCHffl K^a^K^Jrl Vi J> S^Sra l ¦ rVIVBa____________^____________k ^*___________E___________! .¦ UaÜ ________*¦**• _i_f______l _______h_____________^^______l __a_Z __\ _\- j___r ~^a^awr^^r~^^K fl Hl_____TW. ^L__\ _aa^_\ ______ _______L_9_____I __¦ ü 'H [_____£________! ____k^"^fcw_________i^^ JK ^k ^H |H Ka ... flflj |^EI-'i3fll H^_Püfll HB^SrflH HR^^^lÍmhI HP^^^flfll H^vC*¦ ^^flV H^k^ _^_\__\^'%l____i__tL*. ________¦ I

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WÊê J ^^Bf ,,¦' . I, , BHIéÍ fl fltfl BB |§j flBjPli-^^liBt/^^

0 THEATRO EM PARISPrimeiras de "Le Fauteuil 47",

comedia de Lotus N/erneuilUiitrí; a vida aue levam no lhea-

iro, as arlisiui_i*e^trelias e sua v.aaluminar existe uma oppoáição queíem tentado, como èxceilenie ine-ma, mais de nm autor.

Ká" bem eoneheidas **Comedien-ue". que vimos .onda ba 'iiouco naMunievpal através a interpretaçãoliei Ue iyiii/.iul, e "A viua dfr umr*piií gordo", a tão iniereètíanteptjcu de Anilró Brunx.

i.rJUis Verneuil, i>"r sua vez,lambem se uliiisa. desses contras-tes exlülentes enire ciois mundos¦bem <Jiítertinn« em sim ipeya, "De1'anteuil -17", que está ern scena noThea iro Antoine.

E' o seguinte o enredo da maisrecente producção do autor de

• b'Aniant d».- Coeur":Cada noite, á poltrona 47 -6 oc-

cupuda, em um theatro onde o pu-biieo en th Uo asta a.pplaude a gran-de artista Gilbèrte Boubenger, porum rapaz de vinte e sele annos, ri-<zo e de bella apparencia.

Bale osiá appaixonado, mas nãoee meio de aproximar-se de «euÍdolo. Atinai, com a cumplicidadetle um amigo commum, penetra nacasa de Cilberle. fazendo-se passarpor autor dramático. Ora, no mes-nio d.a. a filha da actriz, Loulou,typo de "Bavroche mauvaiise-iête-bon-èoeur," .que estava de ha mui-tu na província, chega á casa desua mãt. para com ella morar.

Diáse o qui-pró-quõ: Cilbertelpensa que o "fauteull"" 47 vae pe- (dir-ih-e a mão de üua ifilha. {

Delxaos juntos: namoram-se fi-1cam no vos e casam-sè; A lua ile mel}dura pom-o e. apesar de amarem- !se bastante, decidem drvorciarse c.ipara a vingança de aggrravos com-Tmins, tornam cada um., um aman-te. ü joven ,e antigo admirador deGilherte prepara em "'Chez Ma-3__im*s"i nm Jantar do que ella mes-ma é participante.

Apesar de emocionada pela Íem-¦branca do amor que elle lho dedi-¦cava. a artista fal-o voltar ao ca-ruiiiho do dever. Loulou, por miaycz. desfez o caso de aventura em¦oue ae mecter.-i por despeito e che-«xzt no logar ondo estão, sua mâe etiou marido. Resta apenas que osdois se perdoem mutuamente, dis-cíplinom cada um, ipara a felicidadede ambos, o.s seus caracteres assãsvoluntariosos.

Com.a ."n amam (profundamente,isso 6 faeü.

por fim. o marido de Gilberto,mm professor de gvmnastica que(Jclln estava sconrndo desde muitot»»m!po. chjega para cuidar da feli-cidade de sua filhai.

TlHRHf: personarrens da peça deLouls Verneuil. arpplaüdlda ppla cri-tica par'"siensc-. foram interpretadosÍ5 'maravilha peleis artistas Arquilliê-,,-w T-v^vIll,-"MV-para.

Aspecto do Theatro Odeon, de Buenos Aires, em a noite de 14 do corrente, despedida da companhiaAbigail Maia

- 'OM-riu -io «ju» se destaca pela suo.nccvAdade e belleza No es-pectacuto' .Je'!hoJe. ainda teremos "T.a Eaya.-

, dera".S. JOSÉ»

• attrnhlr enorme eon-correncia ao theatro S. josú- u ex-ee <«'.ae rcv.su oe Duque e OscarLopes. "Senho de otpio". que está«ouítllulnuii o mais legitimo suecea-so I do amno.• Os dous autores .laem, ali na¦ tproxima quinta-f^-íra. sua' festa ar-mlatitca, |eom ppregramma ->>s.:oJhído,org-ainusado pelo cl-ganic bailarinoDuque.

PA1-ACI»»Continua a ter -boas casas o Pa»-

laclo Tiieatro. oaUe trabaj.ua a ex-eellente companhia ide vanodauobtr*/.iun. pelui. .so'j.iii -Amerlciin Tour,em cumbimwçpo com a empresa JoséLoureiro, e onde. desde 2o do cer-rente, oBté. sendo disputado o de-oinvo campeonato <je luta romanaHontem. no Music Dali. estreou umnumero de s.*e.nsaçao. -The Marocco*boys". saipateu-aoí es de _granue U-nha. artistas de salão, que agrada*.ranti :ein cheio. ,A.giudou tuuiuouiniuito a graciosa Carmelita. IJelga-tio;," o que. anaa, acontece todas asnoites.

REPUBLICAA. companhia nacional de revis-.

ta»; gerin.x» Ba-Ta-Clan, dá-n,o3,hoje, no Kapublica, a revista ^deOduvalido Vian-na. musicada .por So-nano Kobort, •• tfAytt. íruta uo con-de", o seu maior êxito na ultiinacicursüiu readisada aos Estados dosul. A companhia nacional de re-vistas deu liuxuosa --inise-eii-scéiie"a -Yaya. fruta do conde", e distri-buiu os melhores papeis (pelos ..seus(primeiros artistas, sendo "auraiieji-les °s que coubdram a Sarah No-bre. -a graciosa estrella do conjun-to. Algumas passagens, que cobremde (lenvaiiecimeiiio as '

paiçinas denossa hlsloria. são recordadas, comgranâe relevo, na revista de Odu-va.ldo Vianna. Já tendo sido feita,com antecedência, grande reserva debilhetes para essa "premiére". êcorio que o Republica 'licará boje

, "au grand complet". nas duas ses-; soes.

RECREIOj Tem agradado bastante a burleta! "O 'rad.; tia Brahma". que a com-

ipainihiia Ottllia Amorim escolheu, para substituir, no cartaz, a "'^11-

nha tti.-ra lem ipalmeiras". A ifre-quencia aos espectaculos do queridotheatro da rua do Espirito Santoaúgmenta dia a dia: ê ò.itè a ibeeifoi traça«da em moldes dignos, cheii».

. c,- gi-ã love e fina. sem o iperigo; 'das cabidas -nas licenciosidad.-s

Hoje. /mais duas representações

mrtenção de Nictheroy

Como eorreu, liorxteírxji*, sl solexjmiciGicieinaugural dòs melhoramentos exe*

cutados j_xesse x51^0®1^*0UlRevestiu-se d'3 grande brilho a.

solefiínidade, hontem realisadít, «.«.inauguração das lobras de remode-lação da C;i«=a de Detenção de Ni-c-theroj-, le^ecutadas reconitementepor determinação do governo daIntervenção.

iA\s 9 (horas da manhã teve inicionuma dos i:alass do presidio a mis- /sa a.ue a. Asssociação' das Damas de /Caridade ali fez rezar em acção degraças peda execução doe aUúdidosmelhoramemito-s. Celebrou-a, D.

.-1( ) • *i tura como- se poderá suppõr. \n.vas o im portam te» iintítaJ !«.ç.^^_ ' ."*

ram ali tntroduxldaa. ofíoreos.-^0u-sim, mais seg-jranr-a. á saúda <\i-detentos. w J<M

0« serviços d-s madeira 'ona».oxecutedoa na Biicola Profiti_lír.na,Visconde de Moraes, dc N'ic-th'rt.vfaaendo o governo uma grande eco•íomla. B«s:a d -zer qu-e as camjdoe deroemtos que uma otflcina (pa.--ticular orçou em 7'õ?000 cosia umia escola, executou a sr. *0f>0

em a noite de 14 do oorren- • tempos, do Trianon. EJ' um traba-li"*' .multo bem cuidado do eBtlmadoescrlptoir. Um aspeoto da vida ca-Jtlooa. que |CWu\7Wde transipiiantou¦pa.ra. o -palco, sem lhe tirar nadada (profunda verdade que encerra.

Koi . talvez, a peca que mais te-nha agradado 6. culta sociedade ar-gentina. Adí nos viu ella. em muitosdos nossos aspecto*. doloroFOs uns.aúeigyes outros, mas inteiramentenossos, da jçirande maioria de nos-31* 'oòpulaçoes.

TcXminou a festa eom um axitotyiplco brasileiro em quo AbíçrallMaia". com a. linda .voz que lhe co-•nhecetnos. cantou varias modinhasbrasileiras, acompanhadas pela or-eh estra typlca. eom extraordináriosuecesso.

Como uma tocante homenagemaos Tiossoe ipatricios. o distinetoiaotor . ,'arpe.nlino l'ar«.vieui;j ve-/.rn-ma loofereaicia so^nre das a, de—monsirando, pratlca.mente. cadamassagem a qu.e -se rofeirla. Foi acl-mira.ve-1 a ovação que recebeu o es-

Fote nue a companhia, brasileira deco meu ia Abigail Alada deu o seu ul-limo espectaculo. que. ao mesmotempo, sei viu para homcnageiii:' adata gloriosa da iproclamagAo daRepuiblica, que jpassou a 15.

•A grande sala de espectaculosdo thealro Oueon aipreseri (ava omaspecto admira.vel. iproprlo sómen-le tlo3 grandes dias. dan grandeeffcsias das oompanhiae mhls *st.;-.macias do publico.

(jma -enorme multidão, compostade "famílias das mais dlstinctas dat-llta sociedade portunha. onde as"toilettes" femininas. constituindoo intib- linõo adorno da sala. secasavam -com os peltilhOB alvos decasacas Imptccavels, mostrou -se »a-tisfi-ii issníia *.m n-pplinuoir os nossosatrlstus, que ali foram unicamentelevados pelo .intuito de aipresentaraos dois .povoa aiTilííOi do Prata anossa arte theatral. Incipiente ain-da. -nas quo jS s» imip.oe por suas(caractienlst Hcaa inconfundível?.

Nessa festa de desjjeclida. foi re- timado actor iportenho.presentada uma peça de Óduvaldo I Por ti/ltimo. Odüvãldò Vianna oViaiiiia. "A vida é um sonho", que Abigail MaKa falaram, açrradecen-ctoJá tivemos oceasião dc assistir, ha a man_.festftc5'o de. que eram alvo.

NUo terminaram ahi, iporem. aprt^ra* de amizade. Depois do" es ¦pectaiculo. especialmente convidadospelo seu direotor. Dr. Jorge Mitro,Óduvaldo, Abigail e 09 demais ar-t'_K'n<3 .(1 iqJt'-^ m_adruarada d-o 15,

fljjcrajm uma visita ao grando jorna-rque õ "La Nac.6.i".

R'1-e.bidos f idal^amente pela dl-re-cçfio e .pOr todos os reda.ctores,os nossos patricios percorreramtodo o edificio do granti-H joi.nalamigo. e. depois, mo PalSo de hon-a-a^ lhes íoi offeree* Tj uma taça.de ch a.mi]ia.g.n è, saiidando-os, nessaoceasião. o chefe da critica theatraltle "La Nácion'.'.

J.á alta madrugada, quasi d-ia cia-ro. se rétirp-^fm os nossos pa.tricio_».Horas d«pois fài&iam rumio .para. aPátria, cm um, transatlaniaco.

Teuifporada, magnífica lessa, nosdois grandes -paiv:es do Prata. Comessa vilsitá. mais os nossos .irmãos

de ,cO frade da Brahma"CARLOS GOMES

A empresa do Carlos Gomes mimahoje seu cartaz, fazendo representaram ".premiére" um noov o. iginal der-orrêa da Silva -— "'.A morenaSalomé". que .tem musica do mães-tro 1'reire Júnior.

Espera a companhia que. com "Amorena Salomí". cuja a.çcão decorironum ambiente puramente .familiar,logre exato apreciável. Sua munia-gem. ifelta a capricho, offerece ma-giniifieos c^ftfeilos, podendo a compa-¦nhia Garrido exhibir excollentes-toilettes"'.

Allda Garrido est-á encarregadada í-ntenpíretação da (protagon>lsta.que é dos .melhores ipaipeis qu© IhPte-m ca.hido ás mãos.

A dis-trifouieão de "A morena Sa-lome" está ifeita as.=.-im: JVIorena Sa.-

Aida Garrido; SymphronloI Pacifico. Américo Garrido; AbalsAo

timado homem de theatro e directordo Conservatório Dramático e Mu-tsical de S. Paulo.

ODPVALDO VIANVA.Encontíra-KO, desde hontem. em

nossa cidade, vindo de S. Paulo, olliustrc (escriptor (theatral e Jdlre-ctor da companhia Abigail Maia, Sr.Óduvaldo Vianna.

Acaba de chegar do Prata, emcujas capitães fez a sua companhia,r0!pre»6tnijarf com Jextxaorainario

e Milles. iMorlaix

Notas "DiversasDR. GOMES CARDIM

Kncotitira-se en-tre n6s o illustrêI.V. Gomes Curdim, conhecido e es-

a sua companhia reencetai-á, om SãoPaulo, os seus espectaculos.

A Óduvaldo Vianna enviamos osnossos .melhores votos

A COMPANHIA BRASILEIRA DECOMEDIA D.\ CASA DOS Alt-

9 TISXASAgradecendo a sua designação

para membro da grande commissaoorganisadora da companhia de co-media da. Casa dos Artistas, o Dr.Alvaírenga Fonseca, presidente uaS. B. A. T. enviou honlem ao (pre-iSÜdente -daquella pociedade a se-guinte carta:

"Saudações. De posse do officiodo Sr. d° secretario -da mesa da-aBsemblêas geraes dessa Casa. dehontem datado, em o qual me com-.muniea haver eu sido eleito mem-bro da commissao direclora *ia>oom-panhia que será organiasda. soio apoio da querida agremiação queV. ,Ex. itSLo dignamente (preside.-cunupro o deveu- de declarar que.penhoradissitno, acerto tão honrosainou moencia.

• De todas as distineções e de to-das as -provas de estima, e coii-fian-ça que atô hoje tenho recebido dos

; artistas de nossos theatros. com osquaes convivo, como amigo o comoirmão, desde os mais v-erdes an

nvtra ni ímic r, 11 r.e -"11 (1 VI K vn rr- .<"! et a !¦ . «iOUO J-saptI8ta. Al llalIUO l^O'-l 1111 iro ,argentinas -e u111• fran> at. «,ora,|j.t;i.ai • r/-,,,,,^.!,..,. C-iv/lOc_% Oiimlo- p.n-a- obra de aiproxi-maçào artisti.a .ia Zeguédigas. Oarqose. Gaivao, .^ueo-tao l>r ilha abem ente iniciada por çlefclp Çasaes. B: O-arcia: Renatondnivalfó Viaãna Flores. Antoiiic u.as: Blimo ue :yimiyajao vian.na Avellar, Teixeira Bastos: Pancracio. \

— ———~~—^-*****•JTi MMMflflPm.

1 yp': ' ' WÊ W_ zZ~0

*~m£r4*mJKi%l!^ Ztàz\ -.1 ~ k_í_Sm__mi*^C KSfljnL \W ' í. •*°SfIflflflBMMPflfcy**"la»-mmmmmmm—^W_Wmkãm\\mWmmaWma^.^-- -z.^y \T*wÊE3tàkt- ^íHHh^íí^^^^^P?^syr^ m%z. --.¦ vou^t^i^Ma^^ãAaMk -siV*9E*_l____W___wmWÍn2r TjaKmWflflrjlT^r^rT^rr _^. —: Vw, a y-\,__€f _, ^^*v. ^^r- *r ziZ^ílltDK__t____WxSBmMl.^^<'^7^iJ^S^^M^-.W^& ¦¦¦¦ IrSÜ^¦ ii , -• W' •*»_.-- _wSã_— —*... ><ÍÍS«kB___ÍK?í _^-__s <t\/ ¦ ¦ ^s^mÈmmtWmmmw liimÊÊsm&W^m z_m___z MMÃ-íZ '&> Me^^~sz/y^__t_w^^s^^ - \

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g^í z^_m^m Í-JNÜP^IF tt 1 YA^mmmmm^B^^- '7^_____b^Sâ^^i:'^GE Hfl HBTP

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'^,'*^\>y^W^^__i^^BmM __^___m __m ¦' aèk nfrw tt£uSB^£ÊKm^^^^__________WÈ-mt^__MÊ_____9^

No presidio — Em cima, o San to Sacrifício da Missa, resado por D. Agostinho aenassi, cm boixo, autoridades e pessoas presentes ao acto inaugural de um dos m elhoramentos ali realisaAos nn

B. Carola: Kavmunda. Este.phi___.niao que. naturalmente, vae suc-cede-r. tógW -Llliatra.

^osajl-ia _^rW"^g:/V distli-ibui..ã„ de "O doutor... BAbé bourado S*1™ .Mach_a^°-

sem sorte", respeitada, a ordem das D. Cecília. Jlldith de Olivcna, Olm-entradas em scena. ê a. segui-nte: : ua. Augusta Barros.Gertrudtes Maria Griiao; Engracia. '¦ iiiJ,™Eugenia Brasão: •"SMih&zinhá" An- . ESPECTACULp» Db IIO.IE"tonia Denegri: Narciso. Edmundo, ,rrrSTTr>TT>ATMaia; Chiqu-inho. Durval Rebouqas; , nn-Meu.-n.1-abrisMo Aristóteles Pênna;» Es- i TRIANON —eulapio -Jayme Costa: Flor-ipes, te" (comedia).Natalina Reirra; Juju-. Belmira de ,, JOÃO CAETANO — "Amor de par-Almeida: Gérpneioç Augusto Anni- : aiçaò" (slramá).bal: Olara. N.. N. 'i'-' T VrtTfO -• r,-> T-tn vn-deri" Cotvp-

O brilhante ,-r-ilã .comiec. Jayme j rJ-i1i1H,CJ . ^a <-a>!Meia- ^e

Costa faz o prctatronista, um paper . rna..de «rarule hilaridade. I .-.?. .TOSE" — "Sonho de ópio" (rc-

-— Fechado."O doutor sem sar-

JOÃO CAETANO.A applau-diida actriz cearense Sra.

Maria -Castro representa hoje, no.10 o Caetano, ao la-ito do ga.ã Ap-tonio Ramos e do actor professorJoão Balríbosa, o sy mipathico paspérdè Marianna. do intenso drama cie•Camillo Castello Branco — "Amorde .perdição" .que o nosso pubiacotanto avrecia-"Ainor de .perdição" é âãqiireUasqi-faç-as, do a.nligo repertório d Otheatro romântico, oue nunca envè-liiccum c que, pou isso mesmo, sem-pre têm publico.

A interpretação que lhe dará hojea Companhia Nacional dc Dramas.a julgar (pela distribuiç-ão. será i.as

Variedades e luta

Táyá. ílnuta de

vista )PiÂLACTiO

romana.REPUBLICA -

eón.ie ' (revista)...RECREIO — «O frade da Brah-

ma" (burleta).CAKLQS GOMES

Sisulomé" (burletal.'A morena

gestão do interventor federal.•V.goetinh.f> Benassi, bispo diocesa- reclamando esses serviços, necessa-

i ... cie iN"iettieroy, ase .stindà-a oaDrs. Aurelino Leal, interventor fe-cieral; \ ico=»o Jardim, secretariogs-rai; Salviidoa* Co.nceiçã'o, chexe de!'o.iieia; Antoiiüno ,-E^eves, pnes.den-te Ua lieiaçào ^'lununense; OcubvioCceta, iviacüdo Soares o 01dema.rJ-'acneo<>. rrapeuiivamentia, juizes dedireito dal", .2»' e 3" varas de 3Ji-ctheroy; Frvitas Júnior, juiz dosi-.-! ..s do r.slado; Cortes Júnior,promotor puouoo • de Nictheroy;Aarmandò Goajjçaaves, Gastão Brig-ga |

rios ã saude dos dètentoê. t>. Ex.'leu vários termos?; da. visíito. ali dei-xadfa no livro respectivo c nos quaesS. Ex, fazia sempre sentir a .necessidade da (remodelação do iedi-ficio. Depois de outras ecnieàdera-i;õps, o Dr. Cortes Junáor encerrouo sseu difi-curso saudando o Dr. Au-axjlino Leal e seus dedicados auxi-_üaes. • -

Em nome dos detentes faloutambem (o Sr. juiz o Dr. PedroBürlamaqui, que bordou tc-r suas

Fe.ippe Por ¦*. o Carneira de Cam- . n>ala;vl.as

*em Xorno da necessidade

ly.tí, respectivamente, director es ..da. ^ rel-orma do lpr,edkl áo Detençãoe concluiu saüdãamdiò o governo.

Por ultimo falou iò. Dr. Aurelino

è"~essà, sem. duvida, uma das mais »neil horas: Maria «"'asiro desernine-0f.rtlentes , nhara, como já ülssemos, o papei'

ÍE pôde V. Ex. s>or isso ficar cer- I de Marianna.. dos mais sytriipathicosto de qufi correspondendo a essa m- '• da (peça; Antônio itamos estaiviesqueelveí' gentileza procurn.ro': des- ;. .mais uma vez, na pelle de o..naoomnenhar-me o melhor possive:! do Botelho, o galã amoroso da peça,

, . ... Igxxa^LO_xxsxs.r_xiiszxxx um'^

R fl IRMÃ n jnni^inrAi ?

ewpel mandato que tão esipontaneamenteí me foi confiado. Procurarei sup.prir,

com traibalho e dedicação, o que mei faltar em competência. *-¦i mapohha V. Ex., sempre, etc."

Pelos Palcos

era que o festejado aelor tê-irios «eus bons tirabalhos em theatro-,o iprofessor .T-oão Banbosà encarna-rá o papel, sincero e pro.fundnmen-te humano.' do Ferrador. Flhalme-n-te r>óra Costa, qiue acaba dè. es-ürèar com tanto ¦suecesso, na "T)oi-da dè Montmayour". intorprola.rã osentimental ipapc-1 de Théreza.

Os outros T>aipeis estão distribui-dos ipelos (lema'!«: artistas do elcn.-

A Lotera do Rio Grande á

do Sul vemÍQ mais

<Ma-rnI«lo Vlfu-n:t

suecesso, segundo o consenso nna-

nime da imprensa argentina e uru-

guava, Óduvaldo Vianna prepara-sejá detpois de um (pequeno descanso,a/proseguir uo trabalho que tem

emprehendido em prol do nosso

l.heatro. E, dentro de poucos dias

TItIATVO\rO Trianon renova o cartaz, hoje

« e, ailfem disso, apresentará ao pu-i [••'Yriíõv. d<* merdiçã-o", irá a-tó1 blico niais ools elementos de valor, j jmngo.com que a eniipresa Vlggi£.-ni & Vi-, i-vnrnoriato acaba de afinar mais o elenco *13?V* - ^ . n„t ^^da .sua . ompanhia Porque, na co Continuam -muito freqüentados.media âu fcea.ntone "O doutor j ipelo que ha de- mais fino em nossosem sorte" que esta'noite terá sua* sociedade, us esneota.cnlos da coni-¦rl-inTelras representações ali. 'ss- panhia Clara ^reiss. a estrella. deestrear.";' o eipsplaudido actor comi- opereta predUecta do nosso pu-co Augusto Annibal e o correcio bllico. »Ainda hontem se verlílconactor

'Ecimundo Mala- A comedia uma boa f.req.uencia. á representa-

que hoje sená dada -aos "habitues" cão de "La Bayadera.-'. opereta de, do elega-n-to theatro da Avenida é KalJinann. que Clairita ereov ei;

I síaquelAas cuj.4 escopo (principal ei nós. E' uma da* melnores peças do• 'o de fazer a rplatéa rir. divertir-se, ' repertório da querida artista, re-

V* MAGAZINE J.\m ^^^^ J

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De tudo e de todo o mundo rvArX/ —^ -*__^>(^rc^p<:-><=><_=>í^^

no Rio de Janeiro

No sorteio do tjia 20,foi premiado com duzen-tos contos de réis o,n.13993, cujo bilhete foi

vendido nesta capital

oriundos dum mesmo atavismo.A PÁTRIA E SEUS CULII* faaendo de tudo a. alma colleetiva

VADORES

exterior. O <leu" 6 experimentado tão recua do mesmo Tr.odo e fazoomo sendo o 'fWco mais intenso do j outras manobras,semtir, coinrfdindo com «. «sensa.çílo ,.¦da unidade (.indivisível, da singula- , _____ .__. _ -;- .^ _.,^.._,_ _, —,..ridado e da irelUção interior de to- ; DIZE-ME 0 QUE COMES E EU•das as suas partes. A totaliciade de „pC niDt-'l nilCVl PCtudo 'quanto experimentamos dire-.; IC JLI1KC1 \£UEiTl Coc-n-inente e qne nos dá essa sensa- Lçãio do "pu" ou a consciência da» Depois de longos estudos, um sa_. NperBonalidade, ainda não estar es- ,-jj0 inglez chegou á conclusão que JJclarecida, e é causa de muitas a alimentação tem uma imkluencla Ho.ontradJcções intiimas. <A sensação decisiva sobine ia formação do qenio hdo "eu" estende-se ora sobre os n03 indivíduos. Assim, a carne de Htactos do "experimentar" própria- ivacca augmeala a energia e com fjmente,-ora sohre uma parte do ex- esltâ, a coragem, o que bem pôdeperimèntado que nós chamamos ser deviido ao .facto de vir a carnecorpo.

Tudo (quanto

Os ainda não contempla-dos pela sorte habilitem-se no próximo sorteio de

in: ítruceao, Interior e Justiça, Fa- •zenda e da Fiscalização do Estado; l6 prefeito de -Niçtm.roy, desembar- ¦gaitor Agr.no e .C:ití...i'o; coronel LulaYiaaidas, representante do iJr. J-e-iic.a.i... íSociré, presidenito eleito dt>Esuido; autoridades civis ia milita-res do Estado o uo müiniicipio, cleie-gados, advogados, medicou, ouse-i,'ho i-os, po.iL.cos, muitas senhoras,'*,oc n ho ri tas >e e«.\-alheiros da s.ocie'dd-de fiuminens-..-.

I>uuante a miissa foram cantadosvários trechos sa_cros e a baaua si-musica do Kegimeiiito i'uliciai ex-i eu tou o hym.no nacional á eleva-ção da hóstia-.

Ao i.-.vaug-e.no, D. Agostinho Be-iassi IDíss uma. belli^^ima pratica,desercvolvenclo iriti^q,ig£trite i.inè^ocaicada .nos princípios dio amor ao •

próximo é da cari.Ja.do ciir.stã.Encerrado o acto religioso, o; pr.

Viçoi.' .lardini proiriiãSclou ligè raspalavras!, pedindo ao-, i>r." Aurc-li-no I- al verifica-se os uieMiorarnen-*0S/mandados exeeuiar par S. E.v.naquelle presidioí

O l>r. Corte.a Júnior, promotorpubli... da comarca, de Nicilieroy,fez; em segu"da, uma saudação aoDr. Aurelino Eeal. fí. Ex. taloucm .nome do Minist-rio Publi.-o, ta-Uentando o valor ãa obra executa.-da ípror S. Ex. Ha üez annos já, opiiomotcsr publico cie Nictheroy vem

Leal. S. Ex. principiou o sou die-curso agradecendo a.s generosas re-fp.reneias feitas á sua pestOa pelo.-oradores ciue o precederam, pas-sahdo, depois, a «o referir ao pro-"bíernia petiiloiiciario no Brasil. S.E> desenvolve o .assurnipío, expü--candò minuciosamente arl suasidéas. C-tai episódios initeressíanitesda sua vida, baclhare u aos lã aán-nos de idade, dessie então S. Ex.sempre estudou o niciseo regime;-,•penitenciario, d isjpensando-llio m u ¦"io interesse e carinho. Passando;dspois. -a falar t-ohro a ísolenniiUulodíi inauguração das obras dn remo-delação da Ca^a de Delencão. S..Ex. i declarou - que esses Serviçoseram de necessidade inadiável, lm-•io assim s|->i ...-. neae.loti executarIfgo ejue conheceu o enfado losli-mavel em 'qúe se encontrava essepresídio; E concluiu agradecendonovamente tis r'''ei-eno'a- '""'' is aS. Ex. pelos oradores dáq.tteiia ee-ri mon ia.. «

Acompanhado, depois, dos pre-sentes, o Dr. Aurelino Leal pereor-reu todaS a:: depeud-aicias da Caiaue Dietenção, exâmiihandò cuidatlo-s.iiToyi^íe todos os serviços noilj:; ex-tentados.

o èJjficíb não epífrèu apéücis.pin-

— As Associações das Damos éeCaridade offereceu chocolate n d*>-ces aos detontos, sendo a -distrtbui-ção feita pelas senhoras sob a pre-"tildemcia da Pra. Alceete Oruz.

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Tudo (quanto extnerimewtamo? <«.:_ne :deapopeo predispõe á melan- ^ n^-„ «.^-rr^^w»o. d^ P?osem a sensação do "en" é o quo colia é-faz-noe ificar meditativos, O IKWO gOTemO ÍIO JãvlOchamamos o mundo exterior

O idioma dum rpovo muito seoMcemcl-ha -com um jardim cm queos literatos são as -- plantas, nãoetft por veue>.tu.-«m pe^la maioraomo estas, mas tambem porqsão tlles que dão os fruios e asrf-.oro.í <-iijo conjunto constitue o•verdadeiro thesouro da alma na-cional, a expotáção de seus haveres«splrituaoM. emfim o espelho deSUa çu-I .il a. Cjuamto marfs 'íertil aiconsc-Vencta do ipòrvo. mnis prosperabu« flora inteVec-tual e mais ricamia. colho-ta hterairi».

Os «scrirptoros são apenas inter-mexia h i.tie. corno as arvores.Vona-ertem a seivpi dos senllmeiitostm frutos e -fbires destniados a*doma-i-»m a \iida.

Por melhor que seja a arvore,(plantada -em an-oa ou em terra es-.golpeia ha de esüolar-se. Do mes-tino modo o poeta a quem a cons-ciência collect.-va recusa o confor-to mural e ma/terial de que carece,ou deixara, de. tudo produzira ou.mal inspirado, peio descontenta-mento. nào dura senão .frutos mor-.•trirfiendoH que hão de reUleetir seujnimero eyrUiKlo mòrnal.

O povo cuja cupidez ÍÔr maior doque o desejo de levantar seu-nivel«nltieliectual e moral. descuidando-àe eWo dos obreiros de sua cultu-^•a,. negriinlo-lhes susUjnto. .faliani iarum sagrado dever .patriótico e verA.anais (íi. menos dia. esphacèlar-se«ua integridade naciònAl, ipois sãoMM laifiaiti«aveis tecedores os ver-dcuttelros croa!dore« da Pa-tria, qttcÍtmta»m o* fios das tr*diq?»es. cos-niiM, ifeitoB «?lorIf»»c»«, princípios e

dí'ra_cterrfstiiCos lVaiU:'inionii;bes

,, ,c,iiica, d-unra nação _ mais c-s. LOCOMOTIVA SEM GUIA

tZ£tâ-J qu^;rencíen!al-as08aliías I Epita « ultím. guerra qne tan-entre si, garan.em melhor a inte- to dnminuiu o effectivo dos nomensKHdadè do -con.iun.no do que os mais vagidos, multas foram as innova-

sonhadores, constituindo por isso a"*,1 alimentação ideal dios poetas que-j adornam as impenfeiç&es da vida;

com as flores do espüiito, conver-;,'tendo.ájsm o selfrimeirto em pra_i• zer. A^ vitelloi diminue ntossa re-

eis'.eneia -physica e moral. Segundo

Grande do Norte

Banquete ao Dr. José Augustoi Ao banquete que, em principio^de dezembro, será òfferecido ao iDr

o sábio, a mulher deveria viver de .José Augusto, que se impossarã doleite e de ovos que são os alimentos -cargo de governador do Rio Gran-

¦- -- *«— .«-- formas, que Se tomam maus suavas Bueno Brandão, Betthencourt Fi-"•vontade" que transpõe quaesquerobstáculos, tomando a juntar asiparcellas da collectivida.de desmem-brada rpor cima de quaesquer con-vemios que não seja-nn emanados daalm/a do povo.

Fernand Kernston

pensa o que se julgaiva. até noje.indispensaarel: Q gruia. Essas loco-

• motivas conduzidas automática-| mente, sSo electricas. Cada umaI levK conrisigo o a-cr-umiuBado.r que at>

«0"<**.ece de energia necessária para

n-.ia.is esoulnturaes. e sobine a pelle.Kjue. praçps a esse regimen, fica,macia, transparente e duma fres-cura quasi que luminosa.

O consumo abusivo da manteigaooindnjz ã lan^ruidez e â dndiifire-

lho. Armaral Carvailho, EuripedesAguiar. DnmingV>« Barbosa. Vicen-te Piragibe. João Suassuna, Ar-mando Burfiamaqui. Tavares Ca-vlalcamti. (Daniel Carneiro, SallesFiVhlo, IRodrignes (Machado, Oscar

0 QUE E' A ALMA J se >t ornam desníecessamios. -barhos joiieMce-tuíies. deveriam co-

, O modo como ei Ins acham seuAs theorias sohre a alma variam «amlnho e param nos logores de-

mer maçasboa

A mos"arda conserva;

segundo as crençüs, tradições, dou.trinas religiosas ou philosophicas eo sclãu de adiantamento dos povos.A definição mais moderna, emittl-da pelo sábio allemão. Dir. E«*nest«»Kret-schmer. e a seguinte:

X6s chamamos alma, o sentir dl-re-cto. A la.lma é a noção global d«tudo que -pcnle ser sentido, experl-mentado, percebido, imaig^nado, de-«ejarlo. Por consegninte.

'á alma é,

por exemplo, uma arvore, um som.o sou, com tanto que considerado-»

p.avma. .Tcsé" -Lobo, Euri'00 Valle.Carvalho Netto, IRaphael Fernan-

nic'al-\n iRooha. Americano doetello

Qaie roz, Pedromemoniia até uma ifdhtie avan.t ^^g,- Metello Júnior, Pessoa de

cai,v O peixe ao contrario do quet ,«££l' «*

p Co6ta Marcalino-*e pensa, nos transmatte seu embo- íg^nreto Seabra Filho, iRaymuridufef1^- tm^F? J *^„^-^VàZ Miranda, Simões Lopes. Colla-

Z\ .-"res Moreira. Rodrigues Alves Fl-lho. tNapoleão Gomes. Solidonio

tédio, da preguiça « em nada Ca-j

.todoninados é muito simples.Tnaaem .para isso, na parte an-

terior, um arco de madeira. Assimque o arco encontra quuJquer obs-!(toculo, a corireme fica desligada «so freio põe-se automaticamente auíaiwcicnar, detendo a locoiiiotivacomo se fosse por detemninação de quando" in.gerid^^jixnikmên-te"^™ T. jf^-,„ur- Mnr_»ir- r-o^taum machimistla. ..-; . ^ fcir-. k>- Lima. Joaquim Moreira, costa

Basta, pois, collocar obstáculo» ' r>a a/*pao da» bebidas sobre oUTFÍTbei.ro. Lindolpho «Po^sna

nos logares de parada e tudo -vai âs 0PS5rtSS?°0 *RÒ

nfo^la S~ e°' A ^""^««^^ôí^^díí«—*- mos, no emento, q-ue a àtifttf ítóggS? ^SS^Stó^Síêprfornece. emauanto aue vmhoj. uionyfcio »«•",_¦.=?• ' ^T_,„i7 j„ 1(s„-„•u. Hiííro Carneiro. Nelson de 'Sen-

vorecp, nosso deoenrvólvimento intellerctuail. A3ttrW»u»*-se as mesmas•drafllro,u™- —u«.».«---«,« *" "na»"1» irejte Luz Cedro, Gilberto Ama-esvantagerna «o« ..egumes e verdu- .^,te^uns Maximiliàno. Leohoioaí», que sõ podttin ser rproveitosoâ\ ,,1°\ ™' ',,;.„,

r-n-n-or-mo Tc^Tr^l-,,o-,^^ tr,.»^^^ t.m..ra.T*oT,^ __.««, Calvao. lEIizeu Guilherme. Ferrei-

O trem. qne ê facilmente posto entorpecei emquanto que vinhojg^como percepção "arvore". noçfte em movimento, abre e fecha, tóm- -eaifé e chã, entitoulain e amsTncn- ^- ,n^n,- vn^e„ni^n"sol'". A alma ê o inundo ex-j-eri- bem por si mesmo, os desviioe.Tèr*».- -am grossa caipi-ei-flade de trabalhoSfl Cr"3 Co? " Kn-n- » p-' -»rnentado. O total de Hudo que exis- ças a. um- mecanismo fixado ha. quando urndrv- .com modieraoSiO. Aite. conside-a;lo sob um -ponto de frente e que não .ê outra coa*?r {é_?- absxn.-mc.ilo em excesso, do ch-ã. pre—vista determinado. n&° UTn ¦edrito numero d-s ganchou. -

Ora, dentro dos limites des!»e to- Para caída, desvio tem um ganchotal de tudo quanto eirperimenTa- osp»cí»l, qne se prende e-xclusiva.mo« podemos observar ceirta ten- , mente na à> |gola que lhe « destina-denciii coercitiva de- nola^iaação da. As air«olas, por sua vez, pr&n-mana. dois pontos: p«a.ra os dois an dom-M numa ol^nrema que resrs».-..',. qu.' são o "eu" e o mundo o desvio. A locomotiva em quês.

iTa^rp* Cavalcanti: Srs: Pedro Ca-hral lÈpaminondas .tacòrri? e co-

TVr^>^'T«rnndoAV"um"' ou^m autnt^ ^"nel Vicente .Femande^. avi«.rmeao miloidio. Como prova. r|P3W »#>.

"r* wf" ?« js tirw -a},«o»s

Ww*óa« elle lembra o "ha-nklri"" Vtão á d,-no-tea-n -de qu-m as ou«j-rto» ie.T)*cm**zes e os snicidlos fre-quentes .entre òs inglezcs qne. *»mrv?.rr!i3t, <ipo'p»as. 'chegam a, pro-potr-eõt-a -de iverdaid-eimis eipiderriias.

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Paris, novembro: (A.)uniram-.-:..» na sedo do '

ôBureaut'Permanente da Imprensa LsaUà».os correspondentes do todos os jor-naes chi. Europa.- e da, Amerk :¦actualmente em Paris, .;ob a n-*J«í-dencia do -.Sr. senador Uenrv leJouvenel. O Si-. i\I<á_g-alhãès !,;«>.eminente estadista. poríuguêz. to-mou par-íte nesse, jantar, r.o .;•..¦*' fí-earãm * estabelecidas as linhaí gc-Taes cio .2° <CrTiL':rc-°iz--'i cIj. I:.i::r»r,«4Latina, que se reunirá, em I-IfI"na segunda, quinzena do prcxir.v.)mez tio dezembro. Nesse Congre*-so tomarão parte os direcftores o-idelegados especaes dos jorn*s-s r.omaior çirciilá.çãó de cada pala

O presidente da. líeptiblica Ar-gontiná, Sri Pr. iiarcèlo Aivear.houve por bem cominuniear ao«Bureãu» que lhe seria, egnadavíciue o .1;° Congresso cia ImprensaLatina, se reunisse eni Bueno«« a'-res. em agosto de 1-924. Assim feidecidiãp se fizess<:.

O Congresso do Lisboa coincidi-i-A com a publicação de um bole-tim official da associação on". soHo aspecto do uma luxuosa revistomensal illus rada — «A Vida la-tina^ — servirá, d'ora. avante, aosgrandes jornaes, de Encares*IMexico, è da Belglcai ao Chile, eo-mo uin órgão commum de infor-mações. Esea revista. internac'ona!será redigida em frameez, effectl-vando assim, pela primeira vez.desejo expresso pelos nossos colle-gas brasileiros, de ver o franco''tornar-se «a segunda lingua nacio-nal» de todos os paizes da raça 1tira. Essa. revista será como <*Tirum espelcho perfeito da lmprènaade onda capita1.

Emfim, o «Burers.u» Permanf*nr'decidiu realisar uma reunião e*'traordinaria, afhn do estabelecerdefini'ti^'amenf.e, de aecordo conios embaixadores e ministros dorpaizes interessados, o program?'.'5da grande «semana da Amerlc»Latina», que se celebrará no thea-tro dos Campos Elysios, no mez d*maio vindouro.

(Da Ruccurpal da Agencia Atn?'ricripa. em Paris>.

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: e a aêna o^ienada eiga preparação ê fei -ta cora o mais raeficuloso cmdaii). tirando-se Iodasas impurezas, como o aeido oxajico, etè.

Usa-se para qualquer molesfia de pelle; paratodos os accidentes que careçam de inft seéiffoanliseptico. E soberano rmdesiiíecçâodaboccaeaaoha Mlaramacâo de taréaitía que lhe resista.Único depositário — Ambrosio Lameiro

RUA S. PEDRO 133. RIO DE JANEIRO

u

Estornasão, coração contente'

At Pastilhas do Dr. Rlohards3-inam o estômago, tonificam-no e íort;-ncaw-no. Milhares de pessoa* caradtj0 attestam diariamente.

geO 3.261 ATROPELOI

E FUGIU

Na rua Voluntários da PátriaO auto 3.261. que passava bc;.

tem. eom erande velocidade r>í> '

{ua Voluntários da Pátria, atro!*--

ou. a esquina da de S. João Bapti-íh . "- a ' -vlduo de cor branca. »a4S annos presumíveis regularmcn^trajado, ficando o Infeliz honieracom graves ferimentos pelo corpo ¦-sem fala.

O auto fugiu, -loso apds o des.--tr •¦ a do 7» districto. 0,0»envidou esforços para restabelecea Identidade da victima. nao o con-se: : fazer.

Esti». que foi transporta'*'» "sr!_iMPosto Central „ da Ás»ist«BcI*. ¦?recebeu soceorros. sendo d»Vols •temada na Santa Casa.

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GAZETA DE NOTICIAS Sexta-feira, 23 de Novemoro de 19Z3

Homenagens por atacado•__ —i—*•??— -

A £««,!, Normal íoi «empre um sentirem reconhecidas' d<*ante das

beho motivo âs Ín.Rscr3«;6es jorna- ¦ iíçdc* que r«K*cberam, preferirem

llstUraa. N*o «S <•** h°J<* <lUt' °« mc* 1 guardar no pensamento a im«#«m

non* èonilietoa internos adquirem ] dc quem lhes revelou ob *e*redos

,*_« columíiaa Uo» diário** cariocas^aprendidos,

_,____. violenta reptírcussãó. P-ra-

cc niasmo «iue o nosso principal

terem de incidir na

velha usam; « «!.«-¦» manifestações-com ramilheu-s formados das rosas

ausam.

eilucand«r:o feminino não .— -- ,

ito objectivo senão offerecer mate- jlm ,!«• priâielra pagina, com illus-

jira<;«'»"« «Io edifício c fihotosrapbla*. i

,ir aiuitiita» que «orrlem para a m.t- Jbina phulogruphleá com uma pliy*

ilononiia íridulgente, como a adi-.yinhar u propoatto jornalístico.

Sütii h<«' t'«»ní'ic(o. por menor «iue

.,,,., f;u,- nAo t.-nha o «ou «>c«> aqui

iôru. IJiswençÔea entre professores;,.|jtr. aíumnos ou entre alumnos c

profeisj-orej», tudo •'• motivo para pc-

queii»»- imliink-as n.« inip-.cnsa e não.«x.i*t«- .-Hiiuoa «.injustamente*» re-

nrtivtidu

iem ou- , rie Malherbe.Oswaldo Orico

0 ESPIRITISMOr>oI>J3

,\>w VnrU.8, XV-2J30

u»n«i tiç*',"« Uüi' «

rfieí i P*'«Ii> ii,-:--•n,i.'K' i«*T

«;/•*¦*, >1"«'

in :•-..'rHlHt Ci*

•ber.

que nilo consiga um can-'urna*

para o desabafo do»ffi*i lu.ci.mliirõi-t*. a Escola Nor-«-iminentemente um «caso»

Ainda agora rlla offi .t,i«-.*« rwpídòs» contriienta

,i loglea da«s manifesta-íim alumnas costumam

uliw o-, annus aos m.uh il-in«ístr«*eí, '•((( agradeeimen

• ri-' m-a.-*- lições que delles re-1. . A praxe eonsagrqu essa

:i< -/ i .1,-iH discípulas e garantiu- jíí!, .. «-iMTtcntamcnto intimo em j

pr""!<r um testemunho de sympa-

tida .!-•- professores que mais !he.*i

U),..*.*,«»r:i in durante •> curso. Esstri- |bacia, im longo precedente, na nos-

jw,i.- m>rm««llstas compareciam noa '

uaimiw* dia."? do anno lectivo, devi-

Ahih' ne armadas de cravos «• hor-

t^nsias >!'• tVtropolís, para a inde-

rVctivti nffeienda. Essas homeua-

gt*iu*: eram de uma encantadora.- -mpliciilade c consistiam, geral-mente, cm adornar a velha e des-

póiíd« nii-s.i do Mestre com as fio-r>-.-i d.i colleçta, c. algumas vezes,.••n iri.si-ar .sábios conhecimentosdc r,»il.i<"cào mi i>reparo de um di.<-

riir««.« laudatorio, onde» entravam

om '«cena

An peregrinas qualidades¦ io homenageado, as suas rara.*-:

virlufl*"'s «¦ outros matoriaes ,1o vastoHrpí».»ial da oloquencia. l*or vários

ntotivns .'«i praxe nmabilissimalograi ;< fixar-se, e como os prece-deiitçw adiiuirem, coni o tempo,ti.re.i de lei, todos os annos haviauma primavera dc manifestaçõesaos professores que incidiam comnaus vantagens no agrado «1<-diseiptila.*'. Muitos dellesi'jnifi'.'v.im gratas lembran«;osf-,,- u.i ni fi-siairões, no uso quolidia

XCKITIACAO DO LIVKOUI \ MO. PAU IIK <"• M.

IIIKKPIA U .!.. KWTA l'OR1 ICIKN llOllti:. NA RK^^í^-TA «l,!*S i-m'i»i:.*-.». i>r. •"> TrK

(UTIUIlü DO COllliKXTJ*:ANNO.

I «C. M. il<- nere.lia. SS. 7.. Spirl*i Uni and eommum Senae.

I» ..r. Kened.v. 17122. In. pu*;»'.*-..

«O Rermo. padre C. M. de Here-, dia. de origem mexicana, dedica-«e,' desilr* muitos annos. nos EstadOSVniilos. a escutar a.s marnvilhas

: di» »»spiritismo.t*v,*o Muito joven ainda,

segredos do illusionismo com ummestre nesta .arte. o celebre Her**rníanri. Ohegou - produdir c> phe-nmnenò d* sua própria levita^ãõ,

- i photograp-hias õo etspiritos. magnl**..» íicas. emanações de. ectoplasma,

Rem soo^orr.O ile ni-nhum

estudou 03

eepirltpn«-m força physica. Mas nãq se de--ve procurar no f»*eoeutè volume ummanual dei Espiritismo sem *&.*«piri-.tos Toda a parte do illusionismoestá n«ls gravuras, aliás, .euriosi^si-'mas. e em algumas páginas' riasquaes o R.yrndO. padre enumeraas manifostacõe.-- que realteòú, po-

j rém. sem revelar o segredo.I «O «iue nos offe-reee logo, e uma! -7 .'cu^são «lo Espirito, sob o ponto

do vista do bom senso.'<t.-\pós traçar o psycliplogiá do

t-»b.»*eiivadp«r, í« -psecluiConia ilo me-dium, a nsydhologia dc uma seis-são. 7>ropõe a questão: admitümosque ha phetiom^no.s psycíhicos, pan-cadas. lev.it ações, mensagens; se-rão phenomenos espiritas? Isto 6,s>'. noderão ser explicadas taes ma-nifíe.stações pela t.ntie-nvenqSlo dosclesincarnados? T^rs-lhe a re-sposta.1'ma forço está cm jogo, uma iri-

•telligencia diriire esta força. >»?(--nhum dos offeitos produzidos por...viu f..-c;i ultrinussa. o poder dooue <-ba.inam'íis fi rea vital. matrtVe-it!**m<i ihumnno. (Quanto ã intelli-gencia que opera esta força, expli-eamos süffficientemente súa oícção,vendo nella. a 3ntelligencia. quer«iiiiseicnte. quer inconsciente, douoperadores, a «itial parece capa-/, deoperar mesmo a distancia, comonas mensagens. A sciencia «Ia téle-pathia está na infância. 'Ma*s o l*n•taro parece que nos reserva pre-ciosas descobertas neste terreno.

ira:.(- vi.- .• úteis díidivas escolares.

. e.,ii.-'tiíuia mesmo precioso es-ijmithi pari que os professores me-ii,-.- iissiiluos não faltassem ás ulti-nins aulas de su is discípulas, afimt\> se ' ori»m«>vcr. m com a homena-g. in preparada .

(> ai-iiial director d.i Escola, to-«l.ivia, não cuDeordmi com o inno-

!!:•¦ (o ai icit «Ia~ ni.in anno, e. n»J m1.: as alumnas :

hnoup.<d«- que.¦«oh "iiaulas, ocimento

infestações doet hor Ha festa,:. |ll',')lllMV;i.ll

ributar aos mestres o affecto¦ eiíes eram nferocedores. rc-

inopinadamente encerrar ase, cum its-io, frustar o offere-

das rosas que as distlnctas

Inútil, portanto, fazer intervir posuas ( flpnVoriios, ao menos de maneira

linda ' IhobituaJI, como agentes physkros; ail,.s-! a-eção delles no mundo c nots jihc-

i n.on 'tios. psjlChicos é jn'incipa.1-I in'i*iit.' monil. Ilnutil recorrer aos

canelas dc ouro_ | dcsiiícarnados, tanto mais quanto,outras «leco-I para ,i 1 in:ttir-Ilie-s a intervenção,

é neecssairio fazer aeto de fé cegai na paiavra dos mediums. E depois,| como òomiprehender que o.s nossosI mortos se imiscuam em uu.s e.x-I hibiçõos e communicações tão pue-

. íris? Euiíim, que C que parece um"' defiunto sõ poder se comriiunicâri.omnosco por intermédio de ummediUm ?

«Pôde o Espiritismo apresentar-se como religião? Us factos ditos

, espiritas, iresponde o padre Here-! dia, não estão, prop,ria:.ieni e fa-. lando, scientifiiamentu estabeleci-

dos Duvida insoluvcl vicia a ori-gem ilo qualquer mensagem. Ema-na dc uni espirito máo ou dç umdesinearnado? Xão quereria este il-ludir-nos? Confessam os espiritasque existem desimarnados desho-ínsios. iNão estajremos enganados,seja pelo médium doqui, seja pelo«controlo do além? Numa p.illa-vi-.-i. a maior parle das communica-i.õ.-s são despidas de valor moral,mestrio de alcance intelleerj^il.

«Assim «t l"*i-rr<--pra Caiiiouca asresalbiãmente, prescrevendo as prali-.ias espiritas.

«Tudo isto deduz o padre Here-dia, com muito nexo e sasracid.i -.ir. Ari- vezes, admiramo-nos dogrande mimeiro de espiritas. Faz oautor este justo reparto: «Se o Es-|iei*itisnvo repousasse em provas^cientificas, d«r\-eria contar niilliõce

, c centenas de milhões de adeptos.• e não dc operadores, «iue nelle se

onsaiam e delle se fa ligam, m:usgentes que delle fizessem sua oc-

i çupação ordinária.! Xa longa lista de obras sobre o; iEspiiritismo não encontramos men-

ciona-do o pa.dre Thuslmi. retlactor! do «Month». do quail muitos arti-'

gos notáveis foram editados ombrochuras».

X. B. Este magistral livro já es-tá traduzido para o portuguez e.om breive, será publicado. Tam.bem-foi traduzido para o hespan-hol.

! fra-noez e allemão.hjtjis'

05 SOBERANOS HESPA-NHOES NA ITÁLIA

mocinhas haviam adquirido para ostra «li «d o na es louvores fim-de-anno.

.Não ha ihronisio que se nã.. siri-ta embaraçado em julgar a attitu-de d., director da Escola em face«ias homenagens que elle j>.*-:nii corterra. E' uma po.*-i.*ão eyidcni -

mente «ntipathica negar motivos "rruõi-s ás normalistas para a effc-ctiv.u;"io de seu reconhecimentoaos I- ii tes quc melhor forneceramao seu espirito o amor ao estudoda niHteria que ensinavam.

Ha, entretanto, o quo distinguirnessa, floração de homenagens. E"oue, muitas vezes, o.s.»ções são ditadas maisbi inimediuto .Io queção tributada ao pai

Vende qvip lhes erareito d»- manifestaiaos íiic-tres qu.» mais lh.«ti.ivirnar.-iin os sentimentosdo.

mteres-a .1 in ira-

i-' manifesta-peUpolalente.negado o di-

sympa th iasenlhu-

le estu-a timnas da Eseola lavrar

o seu protesto contra a decisãodirector. que não respeitava os !

imdo>n-

gus «irmos d" praxe, poque h,i)ii.nasí(.ns dessa ,ícncetn ao immoro das i

• entendei'rdem per-trcumstan-

de

decisãogera eflcolle-

cimon?porém.

cius dispensáveis em matériaestudo.

"Br: eomo utna simpíosveiu acarretar protestos eindignações no seio «!¦¦ umaCtividade qu,* ama o reconhito e a gratidão. Na o foisomente no selo da mocidade le-minimi. que a attitude do Sr. Jos'Rangel despertou azedos commeri-irios. Ili.uive nutrn collectivídade,

nâo nu-ni-(-' susceptível e não meno.seressada, que reprovou o aeto

eliminatório. Muitos desses Acttii-nentes mestres não fieiram satis-

•itos com a decisão tida como ar-ldiraria e violenta, que lhe negouos rogas com q..r. o reconhecimentodas educandas ia festejar os esfor-

NOVA VISITA AOPIO XI

PAPA

j Roma, 2 2. (U. P.) — Hoje, úai 10 horas, os monarchas hespa-

nbõi-s. m.intendo o mais rijororoso«incogriito», visitaram novamente ol*apa Pio XI, conversando com SuaSantidade no Stuilio particular dochefe da Igreja.

Depois disso, os reis da Hespa-nha visitaram o museu dc escul-pitmi e as galerias de quadros doVaticano-i sendo nessa visita acom-panhados pelos respectivos cura-dores.

, EXERCÍCIOS I>.\ KSCOliA DE CA-; \-aijI.aria nwi.iAXA i*. ,\s

CORRI Il.VS XO PICADOços empregados m> decorrer ..--, ¦.»,.„»,»»nno lectivo. Note, mesmo em ai- líoma, 22. (H.) — O.s sobexa.i>umas phisionomias um azedo pes-

' «noa h os pan li oe--\ em com pan li ia dossimismo deante do aeto que tornou yísoberanõs italianas, do iprincipe her-sem effeito a gratidão das norma- I dciru, IIV,,.TlUorto ° ri'1.' genera-I Pri-jj}.jn^ j mo de Ri vera, assistiram hoje, no"_3" , hippodromo mílil3i.r dc Tordiquin-

Esse pe.-simismo terá. entretan- «to, a diversos exercícios da esooiato, sua razão de ser? Parece-me . de eavaliaria.«ue n.To. ' Mais tarde 'o*-* .«oberanos, sempre

Ao-, nrnfM.n.. •¦ i em companhia dos reis da italia... i * .o qu-uquer «?«s compareceram ao prado Parioli on-aneieelmenío d.* ensino deve bas- : dc assistiiram a uma Corrida,orga-t*1* a satisfaçSo do dever cumpri- jüisãda em sua homenagem.do. independente de exrerioridades I ÜiS soberanos hespanhoies foramfaeets e lisonjendoras.

-\r alumnas da Escola não"m qualquer favor de seus

ao receberem ns lições

rece-mes-

' vivamente aeclamado:--.* .pela multlt dão que enchia literalmente o pra-j ilo, apesar do tefhipo chuvoso que- fez.

???

PUBLICAÇÕES ......... que¦(.es lhes trãnsmittom. Se a com-

mstencla de cada um mais se af-firma na maneira de se fazer com-Drehèrider o de despertar maior in-{ tl _ _ „^re*"» T"» espirito das discipulaa Fon-Fon

nS/^n:r1r(Í,"UmS,:,nOÍrl "a°! Ccmt uma reportagem maravi-apenas discursos no encerra- lhosa, "Fon-Fon". dá-.nos, amanhã,

mento das- aulas, mas um eterno o numero 47 do seu XVII anno.reeonlieeimento intimo da .-.nríe de A capa é unla ,inda íantasia de-•fiueii v:,, vida ao 'talento de um dos nossorj¦ (mix r«m convenientemen- artistas novos, e dos assumptos quenaí" lições quc bebeu com atten- publica, podemos •salientar: As'-'ão e amor. grandes commemorações de 15 de

j^ Xo\*emjTn*o no Rio e em S. Paulo,nomenagens em que entra a homenagem do Fluminense ao seumais a obrigação còlléctiva do que presidente, etc." wntiniénto pessoal dè cada ma-nifesíante; osy.as manifestações, que»em mai»> o caracter de solidarieda-

"Selecta"

E' o numero 47 do seu IX annoo que "Selecta" tem prom.pto paraae obrigatória do «pie o timbre de circular amanhã. Como os anterio-

res, vem cheio de vários e interes-sanites assumptos que dizem respei-t á cinematographia, figurando emseu texto, mukais e nítidas illustra-ções.

A capa traz o retrato de L/ilianOi?h, linda e senthnentatl comoella é.

«m reconheeiniento discreto, desa-pparecem ou -.o confundem na on-•Ia e no entrechoque d «s explosõessinceras e insinceras.¦Por

tudo isso, nenhum mal viráao muado, se as pessoas quo se

A QUESTÃO DAS RE-PARAÇÕES

««¦

Em torno do aeeordo| do Conselho dos

/EmbaixadoresCommentarios da im-

prensa francezaParis, 22. (Ú. P.)—Os matutinos

dc&ra caipital commentando o ac-tordo do Conselho dos iümoaixadp-cês solara a nota a s«_»r enviada áAllemanha, frizam a natureza pro-\icuna üijs liio.-.i:ios.

O «Journal JndustrieHe», órgãodos industriaes francezes, tratlandodo assuriiipto, diz:

«o accordo hontem realisado noConselho dos Embaixadores não é,nem .satiti-.uorio. nem sincero, po-rém offerece entrejo para a elabora-iji«o ilv um novo accordo».

«X.a. Cictoire» publica um Qon£0editorial .dizendo:

«.N"o caso dá Inglaterra e a Fran1ca uThj l.iffirniarem novamente asua: alliança do tempo da guerra,então a. Europa, sei-ã. anicaço.da comdesastro.»

ü Sr. Andrõ Tai^dieu, «antigo com-missario da França nos EstadosUnidos, escrevendo no «L/IEcho >ía-Uonal». antigo orarão d'o Sr. Clemen-"ceuu, ex-presidente do Córiselho de[Ministros, fax ver quc os resultadosda pc litica páiüdòxal do Sr. Poin-cai.é, pre-adente do Conselho do Ali-nistros, são como segue:

Receita daa operações: zero.Controle d.-i sfCuáçüo dos airma-

mentos r.U Ailleiniuiha: não existe.Regresso do cx-k-ionprin-í á Alie-

manha: o ex-herdeiro do throno ai-lemão acha-se novamente na Al-lemanha.

A IM PRESSÃO EM IA»'DRESLíòndres, 2)2 (¦¦_]. P.) — Causou

prande conteirtamcnto nesta caipitalo acc«»rdo hontem eluborado noConselho dos Embaixadores, rela-üvambente á nota a sar enviada áAlienianha.

>."os círculos "mais cJevado.s cí»>eaccordo é tido como uma ginaride vi--ctoria diplomática aiigío-ameiica-na.

Oecdairam os britannieos que o re-ferido accordo foi elaborado comoresulitido das referencias america-nas a ques'iõe« das dividas france-v.-.is, p também como J-esuítado daCooperação dos Estados Onid'os, iioi-intermédio d'o Sr. Hughes, ministroido Exterior, na tentativa de realisUruma. ("iinl-erencia Internrucional para'a soluiplo do problema das repara-«JÕI'S.

Pc-ssoas entendidas no assumptofazem vei" que pei.a pririiéira vez de-ípòis da guerra o Sr. Poincaré, pre-sideinte d'o Conselho d-e Ministros daFrança, aWiu mão de .suas (própriasexigências. ^Vs referidas 'jiessoas.çomtudo não nutrem espertiriçás deconseguii" ;gixtndes 'resultados do rc-ferido accordo.

A1X1XV O ACCORDO DA CONTE--REXCIA DO.S EURAIXVDO-

11ESParis, L1L'. (TJ. P.) A opinião

(publica prevalecente nesta capitalso'bro o accordo hontem realisadono Conso.'ho d'os (Embaixtidores, re-latiAomcnte á nota a ser enviada ao•íoyerno do Reich. parcx.->u ser que oreferido accordo conseguiu, concei—tar provisoriamente os pontos £ra-cos da «Entente», que so aclilaiva emperigo ile ser dissolvida.

O referido accordo contém diver-eas reservações alguns abertamenteesüipuladasi, outras apenas iveládu-•mente insinuadas. O Sr. Poincaré,presidente do Conselho de Minis-tros. ao tratar do ei>tado àocõrdò,

(fez questão fechada da concessão á.França de plena liberdade de acçãono -quo diz respeito á sua segurançanacional.

Fez ver o ohefe do governo deParis que os francezes continuarãona Rhenania áü-é a AiMemoniha cum-prir as estipulações do TratUdo deVersailles.

Além disso 'o presidente do Mi-niaterío francez deixou ver que u-mregimen intei*-aIliádo será elabora-do «fim de tomar conta das via.s.férreas nhtiiianas.

Ob francezes. não estão nada con-tentes com essas providencias, po-Péiri, ipor ora, cdMocam a conserva-<;ão da «Entente» acima de 'trudo.

LM CI/riMATL"M DA BEL.GICA AOGOVERNO DA ALUíMAMIAIljris. (22 (U. P.) — O correspon-

dente em Pruxellaü da edição pa-risiense do «Xew A'onk Herald», te-legrapiha dizendo que a Bel-gica. di-risriu um ultimaitum á. .Vllemanha,«'Xis-indo o pa^amenfo. antes de do-mingo próximo, de uma indemnisü.-ção pelo assas-sinato do official bel-ga tenente Graflf.

o ri:<;rks.sodo kkoxprixzParis. fi(2 (IJ. P.) — O jornal «Le

Gaulois", publica uma. noticia di-zendq que a lJequen«i Entente diri-giti uinl.1., nota. ao governo «le Lon-dres sobre a ameaça con't!ra a pazeuroipéa creada peio regresso doox-ki onprinz á. Aiilérnanha e tam-bem pelas dil'ficuldade.s que <o go-verno do Reich está orefainlo contrao proposto restabeleeimentto docont'roIe militar inter-aJliado na Al-lenia nha.

Faz ver a reiferida nota quo a Pe-quena Enirente apoi o ponto ide vis-ta francez a respeito desses dois as-sumptos.

A FRANCA DESK.TA PERFBITOACCORDO ENTRE OS AMd.V-

DOS

Paris. 2(2 (íA.) — (Durante a re-«cente Conferência dos Fmbaixadò-res, o represen tan tes do governofrancez declarou que a França, de-so.iosa de facilitar o perfeito aecôr-do com 'os seus alijados, renunciavaa, dc-finir, de ante-mão, as «anlcçõ^siqtue poderiam ser eventualmente ad-optadas no caso da falta de cum-iprimerrtò das suas obrigações porparte da Alülemanha.

L*MA LONGA CONFERÊNCIA OOMO CHANCELLER ST.RESE-

MANN

Paris, -22 (H.) — Telegriatptiam deBerlim para os Jornaes desta capi-tal:

<rfOel«-»ga d os dos rrrandes indus-triaes do Ruhr tiveram hontem,longa conferência com o Chancel-ler.

Consta qtip esses delcgfados de-clararam ao Sr. Stresemann que osinciustriaes da região oecupada con-sideravam impoí^sivel prolongar a-.-•ituacão de cspectlatiiva em que re-tomariam, deáde amanhã, inteira li-herdade 'de acção concluindo accõr-dos -particulares com a Missão In-ter-AHia-da de controle das minas.»

SECÇÃO FLUMINENSE— O 3>r. Anrelino iLeal offere-

ceu hontem, á noite, no Palácio doIng-á, uma retíapção commemoran-do a pat-isagem ã.q 350° amniversa-rio da fundação de Xictheroiy.

A recepção foi eoncorridissima,notando-«e a presença de muita»Exmas. eennoiras, !?enihoritas c dea .to mundo oftficial da vizinliia ca-pitai. *

Os que foram soecorridos,hontem, pela Assistência

de NictheroyXo Posto Central de Assistência

de Xictheroy. foram hontem soe- ,corridas as seguintes pessoas: •

Enéas, filho do coronel AugustoLassance, morador á rua Presiden-t© Pedreira n. 33, de 12 annos deidade. com luxação do cotoveUoesnuerdo.

Eduardo, filho de. Manoel Anto-nio da Silva, morador á ruaiMiguelLemos, s|n, de 11 annos, com es-coriação no dorso do nariz.

Anna, filha de Dermeval Britto.moradora & nia da Carioca n. 85,S. Gonçalo, Ée 9 annos, com ampu-taç&o traumática do dedo direito.

-Hp HYGIENE POPULAR-LXXX

ilAs vitaminas e o cálcio

No artigo anterior procurei evidenciar a importância da vi-,tamina lA", de preponderante'influencia reguladora e coordenado-,ra do metabolismo. Além desta existem ainda as vitaminas "B" '"C" e. "D".

VITAMINA "B" — A.falta dc alimentos providos drste typode "factor accessqrio", quando não é completa, determina per'tnr-.barões dc pouca monta; sc,^pai-cm, cila perdurar por certo tempo,a saúde -resciite-sc. o indivíduo enfraquece, desnutre-se, alterando^*se-lhe o estado nerz>oso. Se os alimentos, ao invés dc serem pa-bres, forem completamente desprovidos desta vitamina, a situaçãonggrava-sc: o indivíduo emagrece, cdcviacia-sc, as suas pernas separalysatn, surge o mal denominado beribere ou polynevritc. comose verificou, commummcnte, e ainda se verifica, entre marinheirose seringueiros alimentados, sobretudo, com arroz polido.

Também as crianças soffrcm, nas mesmas condições, pertur-lações idênticas; a principia ficam fracas, pallidas. perdem o ap-,petite c apresentam desordens, gastro-intestinaes. Como a vitami-na "A", também a "•B'' concorre para o crescimento normal.-

A vitamina "B" é encontrada -particularmente no cmbryçto dtia culicula dos grãos de ecreaes c das leguminosas. Em muitos ali-mentos ricos da 'A", existe também a "B", como no óleo de figadode bacalhau, na gemma do ovo, no leite, no espinafre, na alfaie, notomate. : . •

O benéficiarnento do arroz, como é feito, tem a dcs$>uiitagemde desvalorical-o como alimento, porque o polimento faz despregar-não só a pellicula, {culicula ou perisperma) a que mc referi, comoo embryão, mais rico, ainda, em vitamina- "B''. Com o trigo dtí-sco mesmo. Beneficiando-o, priva-se o grão da casca, da cuticula cào embryão, pondo de lado cxacti+iciitc o farelo, rico da :intantinareferida, como em phosphoro e ferro. Eis por que o farelo é úmoptinw alimento para os animaes.

.1 carne é pobre cm vitaminas, sendo, uo emtanto, um alimentode primeira ordem quanto ás proteínas, gorduras e saes. Qu-em íí?alimenta principalmente de carne não se abastece dos importantis-si mos "factores accessorios" em questão.

Acreditam certos autores'que a vitamina "B" "resiste á tempe-ratura de ioo° durante uma hora e a de 120o durante 20 minutos,podendo ser impunemente dessecada na temperatura ordinária. Sãocondições essas que muito nos valem, do contrario seriamos obri-gados a nos alimentar principalmente dc frutos c ecreaes crus.

VITAMINA "C" — A falta deste principio nos alimentos éde effeitos rápidos c patentes, installando-sc o mal denominado cs-corbuto, muito freqüente, actualmente, entre as crianças allcmãs.devido á miséria reinante na Allemanha. O escorbuto se denunciapela pallidez, anemia, edemas, dores nos membros, ecliymoses, gen-givite hcmorrliagica; as gengivas se infla.mm.as e se idcera-m, c osdentes podem, mesmo, caliir. Basta dar ao doente vegetacs frescosc sobretudo frutos para desapparccerem essas manifestações morbi-das. 1

São muito coinmuns os casos dc indivíduos com a forma-beni-and de escorbuto, com as manifestações attenuadas, seguintes: ane-mia, gengivas que sangram facilmente, debilidade. Basta o indivi-duo receber alimentos ricos em vitamina " C" para desapparcceremessas perturbações. Estão nesias condições a laranja, a uva. o nabo.a cenoura, o limão gallego, a alface, o mamão, os legumes frescoscm geral.

Convém não esquecer que a- vitamina "C" é muito sensível aodcssecamcnlo c á acção do calor.

VITAMINA. "D" — Não está, ainda, sufficientemcnte, estu-dada. Julga-se ser dotada de accão anli-rachitica e existir em abun-dancia no óleo da figado de bacalhau e, cm menor quantidade, noieite.

METABOLISMO DO CÁLCIO — Como complemento direi

quc ha intima dependência entre as vitaminas e o metabolismo docálcio. Pesqiiizas a respeito do intercâmbio nutritivo demonstraram

quc o óleo de figado de bacalhau facilita a retenção de saes de cal-cio no. organismo. E este elemento é de ineslinuivcl papel biogene-tico, quer sob a forma inactiva, para a constituição do esqueleto edemais tecidos, quer sob a fôrma acliva, colloidal, cm relação á ex-citabilidadc muscular, á coagulabilidadc do sangue e ás funeçõesimmunisadoras do organismo contra as infecções, especialmentecontra o bacillo de Koch.

O cálcio é imprescindível ao organismo que deve recebel-o sob a

forma "organisado", em quantidade bastante para equilibrar a per-

da diária, num adulto, de 20 a 50 cen-vigranimos por dia- (CaO) ; e,

as crianças não só o precisam porque o eliminam, como necessitamdelle na razão dc 12 a 13 centigrammos para a consolidação Jo

es-

que!cto. Recebido em quantidade insufficiente, residia as "'osteo-

patinas da fome", como se tem registrado nà Allemanha c-Áustriaultimamente. Em menor grau determina múltiplas perturbações,cutâneas e glatidulares.

A calcificação para ser efficiente deve fazer-se sob aj&rmade alimentos ricos em saes de cal-cio, cálcio esse "vitalisado" e nao

de caicio mineral, cujo aproveitamento é menor.A alimentação racional, a bôa mastigação, o regime ordinária-

mente usado no nosso paiz, não esquecido o uso constante do leite,

legumes, (alface, espinafre), ovos, manteiga, creme, coalhada,

queijo, (laranjas, bananas), previne as doenças de carência, as

avitaminoses, com suas múltiplas manifestações.E' preciso não esquecer que além dos alimentos que satisfazem

o prazer gastronômico e dão ao estômago a sensação de plenitude,sáo indispensáveis os alimentos "protectores", "complementares ,'•ocec^ories". ou vitaminas, e tres delles são insuperáveis: o leite,

os trvos e frulos. Se quizerem, acerescente-se o óleo de fígado dc

bacalhau. Quanto aos tônicos, ... adeus com elles !

PERVERSIDADES DE 11CRIMINOSO NA

ALLEMANHA

R. K.(A's terça* e sextas)

Algumas notas sobreRobert Huber, preso

num cárcere deMuni cli

Berlim, novembro — (U- P-).—R«o.bert Hubert. cujo contacto si-grniificou sempre a. niorter em <3UJonumero de victimas estão parentese amigos, lamilia-s inteiras e sim-pies conhecidos: cuja, macabra, pro-fissão de matador com venenotí ebacillCs fel-o rico e poderoso, cominfluencia e posi«.'ão — jaz hojenum cárcere de iMunieh. cumprin-do quinze annos de cadela.

A sua mania de matar por meioschimicos imutilisou os esforços; dapolicia durante mezes e mesmoquando capturaido o tritru-nal re-casou-se a condemnal-o iporhomi-cidio, limitando-se a pronunciaruma sentença por crime de roubode joras pertencem tes aos seuls mo-lhores amigos, um -oa-sal vizinho,que foi encontrado quas*i moribundona -marihã seguinte.

O julgamento de Huber foi cheiode provas errou mstanciaes — to-dos quantos elle to^a\ia, morriammysteriosamente de doenças estra-nhas. ou 'ficavam seriamente enfer-mos. em co-ns«»-iiiiiencia 'do envenena-mento praticado..

Hirber é chimico. Desde criançaviveu -nota 'laboratórios, ' at«j obterurma carta de medico. - .

'-_

Trabalhava com oa .baciUos ãaeTysipela, atropina, idigitaíis e arse-nico.

Para toda a parte onde ia levavacomsijío um frasco e as pessoascom quem enitrava cm còtacto. ^1-caram subitamente enfermai, indonão raro até á morte.

Tornou-.so rico. As suas a.-üví-dades demoníacas, qiie d estreia'rios seus (parentes c amigo-s com pr.o-Verto idelle. trouxcrãm-iiio dc umamocidade pobre a uma maturidadeopulenta-

Huber cnsou-.se numa familiarica. Fm p"'or imi os nw-mbros de<*-sa familia fora.m desaipparecendo,mystoriosamenle envenenados, atéqiw». ficou apenas a rua '.'.--posa..

A única, prova produzida duramtc o julgamento dizia apenas queelle Huber explicou •ecv--a aequipu-ãocom as suas in-ecei?.siidaides scientifi-cais. Outra, circu.msta ncia. a.presen-ta.da foi a de que o seu sogro mor-reu envenenado com arsênico, pou-co depoii.-*! ão ire ter sujeitado a umanriiassagém aippr-liçada pelo trenro.

Huber ideei arou que isiso foran.pei*ias uni co-ac.cidentc. embora•u.ma sua onnh.i.da e a sua sograhoüveissem rn,ir;ibem morr- lo em icir-cumstraripias um tanto semelhantes.

A sua ultima "eir<ru.m.S'ivncia"' le-vmi-n. finalmente, á cadeia.

Huber. tendo -necessidade de di-Biheiro. fez-ise ainnigo de um ricocai^al.chama.do Crimm. "Visd.-v.T.-oFi

indo ã fiuá caiía no subúrbio, noa.utonYove-l delles.

Ceuta noi. e o casal manifestouestar envenenado com diíritalis.líubei* também a.ppareiTtemente sof-•freiiitlo do mesmo mal retirou-se pá-ra, a -sua residência. Os in vestida-dores d'es«"»onfiaraim e jp-uzeram-sena iFua pista.

Conseguiram ncarral-o o .proceí.--:-sal-«o. A sua condpm.nação ;» quin-•£o annos de prisão por crime derfitibo sunu.rehe.ndeu aos quc acom-panbavam o seu processo.

Aras. o Tribunal não achou sttf-fieiente as provas a.dduzida^ con--tra Huber na série de citmes o.morte?» lidados ao 'seu nome- Peloque o srrande scolera.do enmTire umapena. stua.ve o voltara som duvida ásociedade para proseguir nas isuasloucuras funestas.

u LT IMA HORAA divida externa

Maranhãodo

O governo daquelle Estado pa-ga aos banqueiros de Paris

234.337$ francos•São Luiz. 2 2u (A.) — O governo¦do Estado -reunetteu aosr banquei-

,*ro«s em Farris a i*.ua.ntia. ãe 2 34.3 374'rancr>s, compl-efaiuio as.--im a im-Iportancia necessária para o paya-Tn-onto do coupori da divida, exter-na. a voncer-se em janeiro de 1924.

O E.-tado tem ainda em bancolestiramgehro um saldo superior a500.000 francos.

+*+ .

BONDE CONTRA BONDE

Tres pessoas levemente fe-ridas

O bonde rir. 555. linha Engenho do"Dentro; guiado pelo mbtorneiro re-

cnilamento n. 3.S1Í", hontuin A riòi-te. ao passar pela rua S. FranciscoXavier, descarrilou o reboque, tim-foi de encontro a um bonde linhaLins de Vasc-uncêllos. KTèst-e fnra.timachucados „ern virtude do abalroa-imento: Antônio Fernandes de Albu- \quorque. de IS annos. residente ájrua S. Francisco Xavier n. 500; -D. 'íCarlota Gonçalves residente á ruaMartha da Koclia n. 55. e sua filhaAlayde. do S annos. Todos tres re-ceberam leves ferimentos.

O motorneiro finsiu. tendo o com-missario "Fontoura, do 15° tfjstrjcto.tomauo as providencias necessa-rias.

-???-

O gado argentino im-pedido de entrar na

Hespanha"VI a d ri <t\ ,2'2v, .(PP.) —- A «Gazeta

do lAIadrid» publica hoje um ileirc-Co -prohibindo a importação de sja-do da Rcipniblica Ar.^renu.ina.

LUTA ROMANAOofflo estava annunciado, reali-

saram-se hontem íi. noite, no V.i-lace Theatrc, as provas, em proso-gui-mentò do presente campeonatointumacional de luta greco-roma -nia, vencendo (KoTbller, 'IReglin, .St.Alars o Gonçalves contra 'Kock^V-all. -stroobam, Cruncwars c Ti-bermont.

Para, hoje estão annunciadas asseguintes lutas:

Rattõ x 'Rocie AArall..Grenna x iSírobant.Orune\vrrld's x

"Lobmáyer.!Ateyerhans x I^es ICino^-itscb.

»-++ .

Monumento ao Dr.Moacyr Piza

'.S. Parrlo, 2(2. (A.) — AI on t a já i9:-4'25?00i0 o total da. sübscripçãioaberta, nesta capital, para a "rei çãoilo nrausoléo do advogado Dir. Atoa-kty.v Piza, que contava, largo circulocie relações e amizades nesta

'capi-

tal.Fsse niauisuf.éo será construído

rifo cemitério da Consolação.

fr***»!»*»****»*»1!1*"*^

GAZETA ECONÔMICA• m -

A PRODUCÇÃO AGRÍCOLA DOPAIZ

ESTlMATlAriY DOS AXXOSI>F 1922-23

Orffanis.nda pela^. Directoitia doServiço de Inspocção o FomentoAirrícolas. io Sr. ministro da Agri-cultura recebeu a synopse do annoagricola de Í92i2_23, pela qual vo-ri/fica-se ser a estimativa da produ-(Cção de T0.^24:831$:5G9 kilos e1*7(5 . 526:800 Iutos. no valor total det;.'4 3'4.112r354$500.

T»-To anno 1020-21. o balaneca-mento da .prodiici.-ão agricola dopaiz reciSlrou as cifras de 9.348.«52.000 k:ilos e 103.944.000litros, no valiar de 4.18,7.3-4.0:4,'2i6?e no anuo d,.. 1921-23 foi de 9.3'30.213.000 kilos C 276.492.000

,1 itros, n o vai or d'e. 4.2 5^-824.66 0$,veriiflicaTidoJse. portanto, no corren-te anno, um a^iprmenlio promissorda nossa prodm.ção e um aceres-cimo ainda maior da sua, irirportari-cia, como conseqüência da respecti-va valorisação.

AGGREDIU E FUGIU |Por iquestões de trabalho, o ope- i

rario 'Clemente Ferreira, de semi- Iço-na .barreira da rua. (Marquez de'(3. Vicente n. 140, enfurecendo-si-, Ihonteim, á noite, agarrou uma. pe-

j «.lira e foi cojri ella, ao encontro doencarreg-ado d.a mesma, barreira, '.loão Clemente, de 35 annos, brasi- i

•leiro e residente á rua Humaytá n. *.1.54.

l>Tal' se viram, trocaram, alcruns ,desaiforos, 'feito o que o Clemente. :operário, atirou <t pedra. «5 cabeça !•do outro Ole.mente, éricárregiado, j'ficando este ferido ligeiramente.

A 'coisa foi de pouca importai! - |cia. tanto assim ique o agprredido idispensou os soecorros da Assi.sten- |teia, tendo, porém, tomado o ca-minho da delej-racia do '211° idistri-cto.. onde narrou o facto ao com-missario de serviço.

Quanto ao Clemente, aa-Rressor,tratou de fug-ir.

REGISTRO DO DIATBMPO

Previsões para o período de S ho-ras da tarde de hontem As 6 horas

da tarde de hoje : .,Distriçto Federal e Nictheroy :

Tempo — Eom. com nebulosida-de.

Temperatura. — Noite ai-nda fres-ca. em ascensão de dia; máxima en-tr«j 28 e 30 g-rãos.

Wntos — Normaes.Estado do Rio :

ARTES E ARTISTASEXPOSIÇÃO VANTOK

Yantok, artista patricio bastanteconhecido e apreciado por seus tra-balihos vulsarisados -pela nossa, ÍIT1-prensa, realisa uma exposição depintura e caricatura, amanhã, nosaguão da Associação dos Empre-gados no Conimercio.

Essa amostra de .arte. que pro-mette se .revestir ,de brilhantismo

Tempo — Bom. com nebulosidade ' compõe-se (de cerca de quarentasalvo á leste que. de instável, pas- I trabalhos, pinturas a oieo e a aqua-sara a bom. com nebulosidade. . Ir eli a; fantasias e "charKes'.

Temperatura — No té ainda Ires- I »^ _ca; errT ascensão de"~dia. . _-._ _^ ,__Estados «io sui: l Atropelaineiito

Tempo — Em geral bom. com ne-j v --*-. .buJ«3sidade j Xa Avenida Salvador de Sá hon-

Temperatura — Estável no Rio I tem. ã noite, o auto n. 5.910 atro-Grande: em ascensão nos demais Ea- i pelou José Ramos, residente aquellatados. '- avenida n. 139. contundindo-o leve

Ventos — Variáveis.

PACAM-SB HOJE

Na Primeira pagadoria do The-«ouro Nacional, serão pagas hoje.as folhas dos que deixaram de re-cebr. nos dias • úteis. previamenteannunciadso.

mente.A policia do 9o distriçto mandou

medicar o- ferido, tendo apw-ado acasualidade do facto.

HA QUARENTA ANNOSMALAvt" POSTAES "Fiaüleeia em Pernambuco, victima

de uma affecção dardiaca, o barão de\ Repartição Geral dos Correios I «e uma affecção dardiaca. o barão decpedirã malas peíos seguintes pa- { ^T.epcê-|- Manoel Jo«e da Costa. se-,¦;."' • nhor do engenho daquelle nome. noexp

que es ir«„.».,,,.,•«, TioKia * termo de Ipojuca. e membro impor

«Ttassuce». para Victoria. .Bania., tante do par,ido conservador.Maceió e Recife, recebeiidi^^^impre-, Era commondadior da ordem

tas até ás 5 1|2 e — "" "lri^° e EoSa' e

at^ ás 6.

. na.~ t Era commendador da ordem desos até ás o horas da manha, car-1 ohristo e Rosa. e contava 94 annoscom porte duiplo , de ida!de_"I , *

«sMarangriape». para Victoria e j O Sr. conselheiro Tito ãe Mattosmais portos do norte, recebendo im- I prestava Juramento e tomava possepressos até ás, 5 horas da manha. . - — •- - - — - * -cartas at* ás 5 1|2 e com porte d-u-pio até ás 6.

«IPan America», para Santos e Rioda Prata recebendo objectos pararegistrar até ás 8 horas da manha,impressos até ás 9 cartas para, ointerior até ás 9 112. com porte du-pio e para o exterior atê ás 10.

«Duca d'Aosta» para o Rio daPrata, recebendo objectos para re-gistrar até ás 8 horas da manha,impressos até ás 9 e cartas até ás10.

«Avuruoca». para Victoria. BahiaHavre Antuérpia e Rotterdam. rece-bondo objectos para registrar até ás10 horas da manhã. impressos ateás 11 cartas para o interior at/t ã.11 112. com' porte duplo e para oexterior atê ao meio dia.

«Anna». para Santos, Paranaguá,S. Francisco, Itajahy Florianópolise Laguna, recebendo objectos "P»*aregistrar at* ás 6 horas da tarde,imnressos até ás 7 da noite, cartasaté ás 7 1|2 e corii porte duplo atéãs 8.M 111 1 1 HHHH II1111 IN»

no Tribunal da Relação. do logarde desembargador.

O Dr. Godoy e VasconceMos, pre-sidente da província do Rio ae Ja-neiro, visitava, a penitenciaria e acaixa d'agua. examinando os diver-sos mananciaes que a abasteciam.

*Era inaugurada a empresa .Ferro

Carril Villa G-uarany.*'Era inaugurado o theatro do Club

Itamaraty.*

Era aberto um credito de réis?30:0005000 para a presidência, do Ma-rarihão oceorrer ás despezas com oserviço da desobstruiçãò dos riosdaquella província.*

. Annijn-c«iavá,-fre para breve umaexposição borticola. em S. Paulo,constando de quatro secç«~»es: florese plantas ornamental: lecumes efrutas; instrumentos "horticolos ani.mães cavalitareg. muares. vaccas.suínos, ovinos, aves e animaes do-

CONSELHO S. DO COMMER-CIO E INDUSTRIA

I CONGRATULiACÕ'F,.S DO S. DiE A.I>K CvVCrAli PJEÜiÜ SUA

C1UK.VCAO

Do Syndicato dos Agriculnores doCacau, da Bahia, ie assignado ipolosriv-.']:c'etivos !iir<vsidente e secretario,Krs. Fra.ncisco Xavier d© Paãva eWcncesiau de Oliiveira Guimarães,recebeu o Sr. rininistro da Agricul-•tura, datado de 12 deste mez, oseguinte offioiio:

'"E'-nos summamente grato levarao alto conhecimento de V. Ex.ta deliberação da, dircctioria niaSyndi'cato dos Agricultores de Ca-cau, da Baibia.. em cujo nome fa-Hamjos, tomada em^siáasão >dc 20de setembro do corrente anno, de-pe coingrátular oom V. Ex. e oemiinente Sr. presidente da Repu-"blica pela lanspicrtosa installaçãodo Conseího Superior dc Commer-cio © Indiista-ia e

'do Conselho Na-

cional do Trajlnalluo, o .primeiro in-stituido ipelo decreto n. 16.00a, de31 de abril próximo Cando, o o se-gundo, pelo decreto n. 16.027, de30 do mesmo mez.

(Não podendo passar despercebidoa quem quer que se interesse pelosirniportantes assumptos que se re-lacionam oom as .attribuições dadasa essas duas corporações, cuja crea-ção stenriflüca .relelvante serviço ácausa, publica, o auxilio que de-co.rr-0 dessa medida ás classes queespecialmente visa o intuito «pa-trioti-co do .governo. Ifederal, ampa-rando-lhes os esforços e garantin-•do-lihes os 'frutos de suas locubra-ções. tenderttcis á grandeza do B>ra-isil, 'bem .pôde V. Ex. aivaliar dasinceridaíle com 'que tem a Jionrade lhe enviar o mesmo Syndicato osseus eiflfu'Sir\"os parabéns pelas pro-¦videndias em apreço."

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ÇÃO I>E SEMENTES FOR-RAGEIRAS

«O Sr. ministro da Agricultura(baixou ihontem a seguinte portaria:

-. t"Attendendo á id.elibefraçãio doConselho Superior de Delfesa Agri--doía:-. Art. Io — Fica prohiibida a in_«troducção, no .paiiz, de 'toda a se-mente de allfaife e maia íornageixas

, que não vierem acompanhadas deI -"eertiCcadto do ausência de eus-j «uta", (passado por autoriàittde sed-I e'ritifi<3a do paiz de origem e -visado

.em consulado brasileiro, consignamdo, ..estar a semente 1'ivre -desse .pa-rasita.riÁrt, '2 o -^- O Instituto Bioliogácó

de".JDe!fesa -Agrícola jiodená, /ã es deqüe A. julgue con've*nJente, mandarsuTjinetter as semientes a analyse

: pnysic'o-b.ot5anica "e recusar a en-

it.ra^a das mesmas se -verifficar quecontêm cuscuta.

| ^r(. 3 — Vica prohrbido ocommercio intereilo das messma*. se-mentes que não. estiverem isentesde cusouta."

0 DESENVOLVIMENTODO COMMERCIO

YANKEE-•-?-•-

A exportação para a AmericaLatina attinge a cifras

assombrosas'WUujihington, outubro, com muni- ,

cado da United Press — O com- •mercio dos Estados Unidos com aAmerica, latina no anuo de 192,3 se |aproximará da importância de 2 ibilhões de dollares. contra 7150 mi- jlhõc.-i tio anno «iue precede a guer-ra.

«iisse desenvolvimento .nas rela-ções commerciaes com a nossa vi-zinha America latina», diz o Rela-torio Commercial do National CityBank of New York, se verifica¦pu-incipalmente no capitulo refor |rente ás -exportações, ique attingi-rão em I'9i2 3 a. cerca de 6 7:5 mi-lhões de dollares, contra 282 mi-lihõès no exercício de 19,14, encer-rado antes do começo dia guerra.A parcella representada pelos em-barques para essa parte do globono computo dá nossa exportaçãototal é consideravelmente maior do '

que no anno anterior á guerra. Aproporção será aproximadamentede 18 o;o em 19123, contra 12 0(0,em 1914.

«Um outro factor animador nonosso commercio com as AméricasCentral c do Sul *é o que revelamas estatísticas officiaes daquelles jpaizes — •• saber, o augmento nas.importações dos Estados Unidos, |que «ão hoje muito maiores do que |antes da guerra. Tomando os pai- |zes latino-americanos em conjuntoe examinando-se as suas estatisti- lcas officiaes relativas a 1*921, quesão as mais recentes para o nossoconhecimento, verifica-se que nesseanno 45.4 o|o das suas importações'foram recebidas dos Estados Uni- ,dos, contra 24.:3 o|o no anno que jprecedeu a guerra. As estatísticas '

officiaes dos vinte paizes que for- Imam a America latina registram aimportância de 834 milhões dedollares para mercadorias importa- ,das dos Estados Unidos em 1921, |contra 31-9 milhões no referido an- |no anterior á guerra; um augmen-to, portanto, superior a K50 ojo».

Acha o Relatório a que nos re-ferimos que esse «surprehendentodesenvolvimento» na percentagemda, participação da' industria norte-americana nas importações daAmeirca latina é visivel em todosòs paizes dessa America.

«O México, por exemplo, do to-tal das suas importações em 1-923,recebeu 48 o|o dos Estados Unidose 7tfo|o em 1921. Cuba recebeu dosEstados Unidos apenas 53 o|o, masem 1921 essa .percentagem . elevou-sé á 7S o|o. Em 1913 a Argentinacomprou aos Estados Unidos 15 o|oda sua importação, em 1921 23 ojo.No Brasil essa porcentagem subiude" 16 o|o em -119.13 a Sl o|o em1921».

O Relatório calcula que os pro-duetos manufacturaõ^os entram com80 o]o no total das exportaçõesdos Estados Unidos para a Ameri-ca latina, excepto no caso de Cuba,onde,, sendo a actividade industrialdo povo absorvida, inteiramente pe-lo assucar e pelo fumo, ha neoee-sidade de gêneros alimentícios e es-tes representam, portanto, umalarga porcentagem nas nossas ex-

portafiões para qji.

OS SOBERANOS HESPA-NHÓES NA ITÁLIA

S. S. M. M. visitaram o Papano Vaticano

Roma. 22 (il.) — Os sivlicram .-"hcspajihoea Cizeram hoje «i vteítade despedida ao «urotim IrimtiiJ ix*.

(Deixando a embaixada hespanho-Ia. dirifi-iram-se au Vat.cajio, ondese aprfivrntaram em < arar.-ter pr".vado, sendo recebido»» sep.Lradü -monte, pelo -Papa.

.A Rsinlirii Victoria re(cebeu o:Sua Santidade cinco medalhíu- d--ouro paira .os cinco príncipes, domorccord<i.çáo da visita de Sua*; 'Míije.**-

tades ao Vaticano..Term.nada, a visíca ao Chcíe da

Igreja, os soberanos estLveram uaScâmaras de >tí«phael e na Capella^ixtina. viiltanilo novamente A Basilica de São Pedro, o Rei Affonsosubiu até á cúpula do templo.

Hu Vaticano os soberanos regret*-saram directameute á limbo ,'xaii •de onde seguiram poueo depois pa-cri o Quirinar".

Aiicsar da .chuva que cjíiiu du-rante toda a tarde, os soberanos forim «ílv.i de frenéticas acclainaçõespppuláres, tanto na fia paia o Vatiiaiio, como no rea:re«so .io Quiri-nal.

COaiO 1".' I.NCMtAOA A \IS1TAsor.r,i;.\.\()s

Roma, - r.' ( 11.1 -— Continua .1prender a attençâo de todo*- us cir-c.ilus ili) paiz «1 visita dos sobera-"nus hespánUioes, cuja-»; consequen-cias v^ãu considerada*! geralm- !"cum frainco optimiismo pai*a 0= in-tere«fis«-t.s das duas miive'-*.

Aflfirma-se, também; nos circulo;-autorisados, que o, vtsita il,..- mon:ii-'ha.s hespainhoes obedece a um(plano de oongraçamento «!'• todosos povos latinos. ,l.i qual essa vi-.-vila. seria o puniu de partida.AS i.Mi Ki:ssf?i-.s 00 (íi:.m:iíai.

!»i;,>k<) ii: kivi.kx

Roma, 7 -' (Uri.) — l.-rin entre-vi,-!., que lioje concedeu au jornal'«Impero», do.stfi c;upital, o gencra-J'1'imu do 11:\'i-.i.'a declarou quc i"\;ida, Itália a melhor o mais agra «la-vel impressão. Logo ao pisar terraitaliana teve a impressão do .pu- .-•¦¦encontrava ontre um povo pente.ita•mente organitsado, que procura rocir.mior-s(¦ rapidamenTi .

«A l.i.„'i ia. acerescentou o g"euc-rol, senhora dos povos, deu o ¦ st.'ivl.inilu tiu iiiiiiiii', 1 iiouni ua i'.i \',ex. mplu de vit.ili.l-ide o grandezaNa li mais hélio, mais poderoso'in ui mais impressionante do que arápida ascençãu da 'italia 110 cou-c, .tu ilu mundo».

K'ni seguida o general Primo dc-clu rou que sé a obra que eetaivatentando, conseguisse dar -'• lie.--panhá :i consciência d" seu valor1» ,(;i sua importância ont>re os po-vos civili.-.a-i¦•*-. ..'lie não -se esiiuece-ri. 1 qne devia esses resu-lta-dos. so-brotado, á Ltalia e ao Frtscismo qu.»provocaram nn ITespanha o enthu-siãsmo ruecessario para o reerguimento d,- paiz. 1" acerescentou: —«Xã') perco as esperahças de ver alle--pa nha caminhar na mesma es-

'trada da 'Italia fascista».l?ro"seguindo. o general Primo de

•Rivera d'eclai*ou que consiideravau fascismo como um nhenomcnõde importaircia e repercuseáo qiun-tlial, !iui:s que. ora uma doutrinadestinada a transformar e conquis-tar os nações.

«Assim cfimo é entendido na Ita-- Qia, aiccirescentpu, é o Evangelho vi-| vo necessário a todas as pátrias c

que fará. o seu cyclo histórico, der-l ribarido victoi-iosamente -todos osi oTistaeulos».

j IDepoi.s de aiffirrmar que á ELes-1 pan ha vê o fascismo cum ;trdent-sympa th ia. eomo unia. escola, de dc-ver, de disc pliria o patriotismo, o.general declarou que espera .com ocbiTCturso dos fascios héspanhoes II-bertar o paiz dos elementos peri-g-osos e deletérios.

QSTesse particular, o chefe do T>:recluriu adiantou que o Còmmunis-mo hão causou grande mal 1 vidada. aSTagão, cujos desastres deviamser mais depressa. attribuidos a-,demagoêrismo e indolente fraquezados seus governos.

O general IPrimo de Rivera. ler-minou a entrevista ma-niifestan-dpsua grande admiração jiola. obro -

personalidade do .Sr. Mussolini. qm-.considerou de grandeza realmtent'*romana, de cérebro 'privilegiado,•sob o governo do qual aí tai! ia mar-«dhairia sempre na sua estrada, gio-riosa. de cabeia erguida o, sem «les-falleeimentos.

«Sua. obra. conoluiu. demonstraa sua natureza de gigamte, e pro-voea. na TTespanha enthusiasmo in-discriptivel pelo grande chefe Italia ao».

-???-

Ingeriu permanganatoHoir» qup se saiba porque a nacir-

nal Annita Martins. Se 23 áh-nos. re.sidente ã raa do Riachüelo n. 430ingeriu hontem. permag'áriato

-de

jifiiassio. cum a intenção de Bttici-dar-se.

\ Assistência foi chamada,. ali,...'••'-,,¦¦; rect-nio o Dr. O erva si o dr-Araújo. que a deixou livre dc pc.ri go.

A policia não soube dessa oocurroo cia .

-+-*+-

500 crianças allernãsvão eefucar-se na

FrançaBerlim, 22. (NP.) — Anniincia-

'éà que 500 crianças allernãs. acham-

•se a caminlio da Frani;a, .onde ei-las sea-ão tratadas e educadas pelainstituição ão Auxiliou aos Traba-•jhadores. Mais tarde .s-eguirá. outroTgrupc» de crianças pare, esse paizcom o mesmo fim.

MMFeriu-se casualmenteConstantino Esteves. de :20 annos.

solteiro, pedreiro. residente á ru-.Pedro Americu 11. 42 examinava,hontem. á noite, na resideneia. unr> volver. "De repente a anua ea -

hiu e disparou aleançando-llie o prnjectil a perna esquerda.

A Assistência medicou-o o levóu-opara a Santa Casa. lendo a policiaregistrado o faclo.

Publicações especiaeE DE ULTIMA HCRA

CASA FLORACoroas e Palmas de flores na tu-

raes. Rua Ouvidor. 61. TelephoneN. 1281. Filial rua Gonçalves Dias.30. Teleph. C. 486.

FallecimentoLucinda Ludolf

(PALI.I5CXOA A A SLlisSA)

+

.Alfredo Ludolf. Anna Lu-dolf. Heloísa Ludolf. Alcina.Ludolf (ausentes). Alfredo Lu-dolf Pilho. Dr. Antônio Mon-teiro de Castro e senhora. Dr.Henrique "W. Abreu e senho-

ra, Raul Sanches Abreu, viuva Caro-liàa Jjudolf de Abreu. José Lu-dclf. senhora e filho; viuva Eli-za Ludolf e filhos, convidam aosdemais parentes e amigos paraassistirem & missa de sétimod'a que por alma de sua idolatrada,filha. irmã. sobrinOia e prima I.U-CINDA I>UDOr.ie mandam celebrarno altar-môr da igTéja da Candeia-ria, &s 10 horas do dia 24 do cor-rente, declarando-se desde Ja sum-mamente agradecidos a todos quocomparecerem a esso aeto de reli-giao.

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6 GAZETA DE NOTICIAS r-feira, 23 de Novembro de 1923íÊ

0 Dia no Congresso; associaçãoDE IMPRENSA

SENADO o| or«\je<

u-KOHlho*. d*? hontem» aos jO*qu*e« compareceram l« senadores, .i.ram iprécSdidoM peío tír. iástacio «CtAmbrs»

O expediente constou dir OÊflCÍóti>. t Cantara, encaminha ndo diversa;» Ji»rxrpt»í ij/Veí»; de requ.í iim-nto* de*Ti J&farln Luisa de '-Macedo Cosia,1

Sr. Luiz Cedro justificou unsobre a. cultura do alsúç

Cómmeníou o Sr. Qaldínb &*|©êcerainValle Klilt... o disjcthwò, aute-hon- ja «Reistom pronunciado pelo .--nador NI-lo Peçanha tendo rebatido ms asse-vcraqões partidária» de S. Bx,

(Jma vez >:ue o Sr. -Nilo P.*..anh.tdeclarvu t. orador — insistia

o ^Cohsxes

A" ri.-.-*'*.! c-1-ioaiia.i da direçícrfaá.j tia Associação Bnuíleíra dc Vmra.rensa. hontem realizada.

dJr-eotores RaulXefi» Maehnio"\'elii»í«<>. M. He«-.i#ira do

Cario* Ttui.ewf, tendo s/tsó

li 1

compa-de Bor-

IrineuSilva ery t ra -

•Sr. Raul Pe

1) liiaria Luisa de Macedo turia, { t,m ]snç^r ní, pelourinho òN^origros-«...licitando OHi-.ceUameato du divi-J „£ á assistia a «»ste o direito do revi-da de 3:*S«Jíta&0. pela qual f;cou l j™ ^^ a1ta<|UaB. E moMi.ir res-r«Mpoi>aave? o seu falloctdo -marido, t „yQíitu ,,ao Haveria — adiantou —

Otrptt&o do Exercito. Miner\lnoCom.-* du Cosia, por Incêndio "dt

jmaioria! no Cocteitsado, sendo-<he <.'ont*«queniutu<ímo reaiituida a in.- :portuiteiH de £;r>2J Ç3B4. que jã pa- jgou. e do capitão reformado do jKrçerelto, Jos* Alexandrino Corrêa, >pedindo a sua rever-ão it-i serviçoi, -eivo; o de ura telegrammopresidente do Senado do

. .iiiiniii!» and.» ter v mesmo appro-

peia prosperidade e en-nento do Brití-il.-u a tribuna. tomahdo

t do 4ühile. j

^ .ul". em«nu vot<>l.ra.iu eil

Occüpi

dai ndamen-

..ua.*! a hora dõ expediente, oSr, irineu Machado. que se oc-

• et»T>ou d i dtuação •; ¦< funcciona-riot? e operário» da União, aitiun-

iilil-pfllKU'•11.1

l v '

oi ti

lso; porando ao* reapecta^titiilus e salários u au-¦ovLorio du tabeliã l^yi-a.iu do lia. vcrificnirào-so

quorum» p :: t lütaç&essurscEJ cham

t-s.

mfir-!'..>ence

presso, oxscept* ã;.,ii;Ui .. M -. i1" ./-.etidí. p-uaiVi utilidade «ptrir Bi-tHM'.o.-:,iEsses projocb

• pie h ap

.t->

ub

cia, que.!.;• S. 1

»í apenas encerra,constitui es lo ima -* doa prójoctos

...... do t.\llni1 0'.' i e •

ublica .do li

-S ti*-v•a. emtd>< iil ida :

a «A

trojoctos iterio da l

ando •Milir 1

quê a volta ao plenário, da Ca-maru, do «processo contra o dopli-tatio Macedo Soares, a propósito dosultimo* suecésisbs. Era o que s.dl-citava, asisi-m como a Inclusão na"Òrdeni dn lha", do projecto detela-rando o \2 de Outubro, «liaCriança. Também pediu t>to do tprojecto, de sua autoria, pro-regendo a indústria siilineira.

A inerMt- atteivl.it a solicitação d«>deputado fluminense, tíbitò asslnique. figuram na -Ordem do Dia"'*,de hoje, os áA-i primeiros projecto».

Cuiist-rvou-iüe o Sr. Octavio 'Ro-cha. na tribuna, criticando, nestemomento de aq>cn'íuras fina*ic?i ;• -.... afigmento d., qundro <lo idenúCi-(adores da Marinha; Xesse #=0.-»fez um appel." no ministro darinha. ipara não consentir nessagravação du despesa publica

A "'Ordem do Dlã". fòií?em -otioriim" para as votações.Estavam presentes aipena.s 108jrÁjtitados; razão por <iup n mesa

'idm a sessão depois "de en-

sem debates, a primeira(TlScuSsão do iprojetoto autorisando nabertura do credito tle 50 contOR.

o custeio do "Congresso Me-Luso-P.rasiloio".

<8U3»Pcerrada.

paradico

mi

I.

tjeittlo .him-iro. 1

1 1 .-ua ti .-:- ítude de lh

ndiuí. send

o.í'rv*_, pitb. i.

-1111- pnes ta

>Kü X.icso-os mi: ita-Capital.

Nas CommissõesJustiça

Copimissão de Constituição

dor-veSr.

rounldiBevnai

Kst.i coniltl.V;':!sob :•. presidênciadíno Monfcfiro.

Foi >a-.-ig::-nIo a-ponas 11111 pn re-oer do *Sr. Msrcíiio dor Lacerda, 'fa-¦onTHive) .1. i> 'ojecio qu-e modúCicadiversas cláusulas do contrato ceie-'f.ratln - (..ii .1 l>o.id«> do Paraná T>a-ra a construcção do porto dt* 'Pa-ranaguá.

!Fizeram-»e! !•:,:.- ve a tiaprova ".-- acrossaJo governo,

f?Ob a direcção do Sr. Afranio dMello Franco cptsidéhciài fuhccionouS^IForam

apresentados oa pareceres,,],, «•• Daniel Carneiro

s aos ipVojeétos, respectiva¦modificando a lei actual

¦as e aposenta th «riasliaríos públicos, civis e .militares o

.conhecendo dc utilidade publica

\ ora vciru 11 te.

bal hos preaàáêimm peiod«'i--ie!ras.

K.irjl.l aceitos sckuoh o« Srs. JoãoClimaco Camargo Pires, Arthur Ri-beiro de .K:i.!>míh. Hoii->rin de Ayios,ltu\ Castro, Uueno Arruda, t^ettniiCoseff. Antônio Correia da Silva, e(rer-.-asio Fernandes BohavUáçs,tehdo sido concedida ca-te ira dejornalista, acs associados Srs.Aryoatõ Luncan. Jt><r'í Lopes Ferra/.Xbtto, Juvenal Pacheco c AgneiloBaptista Leilis.

A' Comi:* -siu de ISynditanciavoliarum duas propostas, sendomm, tei-ceira en-viada aos pròpo-nenti-rf. ã vista do parecer da Com-miasão dc Syiitlicancla.

Xo expediente foram lidos: offi-cm .lo iSr. Or. Eduardo RabcliÒ,Inspector «le iPròp-hylaxia de Leprac Dòphçtta Vonereas, solicitando aconcessão dc uni salão para <|itonclie 8fi rcali.se. ooport nuamente,uma contirencia sobre educaçãoahi.-v*en*êrèa; convite doa Escotei-ros da Gloria, para o ft-stival orga-•ni.-adM liara o dia :!õ do corrente,no pui-t(üo <la Matriz ã.i Oloria;carta do associado 'O. •Mercode» D.ttápictii-u! Coelln'. commnnicandoter tido alta na Casa de Saude Or.Pedrd 'ICrnesio. onde foi submettP.Ia a delicada Intervenção cirurgl-ea c que teve oi; o maior conforto.offlciõ ila •Gòiumiasão lC.vecutiva«Io Raid São' Pnulo-Cruguay. com-munieiinrlo a roaliwição de iiln-i

I viagem cm canoa *t Montevidóo.í -pelo Sr. Aleíndo Monteiro do Cas-I iro. de Marinha Mei-cante. e que a' embarcaoão recc-hepl o nome do• prt*ddontp <ia Republica tio Uru-: guay.

, ... ,.,,.., , pre-i íCartn do associado Sr. leomman-o*=fi comnifo-! dante ILttiz Gomes em «íue 0 me«

mo trata do meio de ser corrigidoo inconveniente tia alta da assi-

! gnatura dos nossos jornaes. no o*-1 trangoiro. motivado pola elevação

dei do sello postal, lembrando uni ai-i"funccio- i -vitro a ser posto em -pratica.

Ir,

ini. ' lll.l

MUNDAwADESBINÓCULO

% Xesti dut-t passa o jinplfçersitrionatalicio da niuito en cai 11 tad ora me-nina Can.u n, dilecta filha do dis-tineto casal Sr:i. Zaira Aii..uiii-sí?:uitos-Sr. Motnt.-el de 0!lwii-i S-.n-t.b&. -Curnien •-'• uniu daa figurascunirae« dò muntlo infantil eüegan-tt.v dt. Kio tle Ja.ne'iro. Muito iotel-lígcnte. cheia dc mil giaças dt*alma e do pthysiòò. Cai-nten .ainti 1pOSSUe lilVi teiii'per:uoent«) gentil euma "allurev «h1 ©èquenina g«ind«'ótima. jVg niimcrosius e sincerasiiir.iguinhus dc Carmen lev.i.r-lhe-fu>hoje. c !rnò sempre, abraços, .i.i.ro.-e "boiibons".

paisagem do t-eu anniversario nata-[ 11 cio, o int^rt-sHanie e tintelligente

fíamudl, filho do Sr. .l'o-ão vio KoíoI 3anroá, apreciado escriptOi thca-| trai c- a<-tivo gerente da empresa1 .litsc lioureiro.

E«À em festa no dia de hoje olar dil no««H> cçllega de JomíiHíniioe rcon'hecido escriptor theatral Ltiiz

pk'moirim. o dfe sua sonhora Oona1 Julia Par:-:, dc Palmoi-tni: faz an-: nos «' Interessante Rafaol Váiíco; fi-I lho único do •casal.

O (pequeno Ra.f.-iei Vasco, tiiuínjquerido tle seus amiguinhot5--. reco.berã os parabéns que merece, bem

! como seus ditbsos pais.

Trahscorire, na data de hoje. oannivers.-i nio tio estimado cidadãoOzAns Maurício riot- .Sanu-s. dignis-sinro funceionario publico, por estemofivo. de certo, será muito cum-iiri/nchta.do.

linje ,i rlata do nn.nl-da. inifaeresso-nte menina

filhinha do Sr. Milton dçFram a. funocianario da

re

varias distribuições.proposição que "Ppraticados pelo pas-

ua -vigência do esta-do .lecoube

1 in,Sr.

l»r.d.op

• -içuo eSí**i.(loiiealvo?.

M ue

Commissão de Marinha eGuerra

Também funcclonou hontemta eutnmíssütv. presidida polo

os-Sr.

pareceres uesi-índio tio Brasil.

'Foram c.stes Oticoados;

Oo Sr. lr..l'o tio P.r;isü. sobro :ls•>uiendas oi-ferecida.« -pelo iSr. Pau-lo de Frontin ã proposição fixan-do u força naval pari 1924. appro-\ ando as omen.las de numero l e•> ,. rejeitando a tle numero 2. \primeira rofere-se ao numero depraças do Batalhão Xav.il: a donunipro 2 fi relativa <ios artigos13 o -.:; do dec. 1C20 -b* .". de janei-r.. do corrente anno <¦ a tb-- nume-m 3 promove :i guardas-marlhhas«s aspirantes do terceiro anno daEsiü o] a CCo vai.

Do Sr. Carlos Cavalcanti, cmiira-110 ã proposiçAo determinando quea oti eumserip; õo de alistamentotfornecerú ao 1-lxercito contingentetio rcrrut.if proporcional 'á sua po-•oulação; <^ pedindo informações so-He o requerimento tio capitão «lcfragata, reformando. AVanlerlinoy.o/.in -• Kerroir-t dn Silva. solCcltan-do melhoria th* reforma.

O Sr. iVi-i-irn 1.1.1111 lou soo osiu-..lo sohre .1 oropt-wloão determiii.i 11-do que os offciaes do "Exercito, de-i-larados aspirantes em l!'2:.\ guar-

ollocn-

l aboratorlo Paulista de Biologia,tendo do .primeo-n. -pedido vistaSr João Mangabeira eo Sr- Heitor de Souza, favorávelemendas apresenta.bis ao oregulando os direitos autoraes

\ rommissão foi convocada^..' reunir extraordinariamenteguhda-feh-á, para dar andamentoaos papeis eni seu

doás

•o jecto

i.-ir.ise-

oram approvados votos de pe-11- pelos fallccin^entos: do histo-

.podei

FinançasPrcsitlcncia

A man-iiã ile hontem foi .positiva-mente uma manhã côr -dc- roso..Esse poc-tic'> c amaivol tom sentia-so«;n totlcu* o em tu«lo: 110 ar. na ter-ia. irt.i :t!ma das ecusas . ua almadá gente. l-Tarvia como qué sonhos ;«.íicanratlorcs t'Uu;tuantcs no cepa- Paspa.çt>... Era um dia dc paz... e vèrsarioamor. B..;áu-iz.

.A-TÍdtr-adiMesmo mus "toilettes'' femininas jjoliçià.

que colorjrau. a Avenlili Ri'o Bran- K Querida convo (-. i-irtnc.'. o rosa predominava intensa- ! tine ancslie de felicidade5-- omente. Aseirf». cm organdy. 1-1 un j «u*

'sons ipais. receberá hoj

os va.porosos o modernos vestidos ' bffinbiihs c beijrtj^.das ifoÈmOaas senhoritas Maria Ca- maila e Djanira M*ia: c. em Hnh',. P; _^ :ini:1llhn. 0 „.,.,., li(.io do sV.2

*U:Ltv,:pns"1 ,bl? Úií lnlUt° bel,a F,lu...-.lo nalüest.r. auxiliar da ad.fera. OLça Moreira. i loinistração da -Gazeta". Mo,;o do,-_. -'. ... -t . . , íi.-i.do ídò belüãis qualidades de cara-:No «foyer do theairo• ivl.uinioi.pelí^^;. :,emlo cm c.nda. um de Seushoje. a tarde, a Sn.. Lucina Amor.', companheiros de trabalho üm ami-SoemO; consagracbi cantora patri- ~ (l .;;1niiradnr. seríio Ihnumeros o.s

cia, dará uma audição espec.ft.1 á (.,imprimonlofi oue, certamente, rc-pensa carioca. iJesse irnuo, a ] cebèr&o;">«nte artista, fará. suá aipí-esen- j

11110

ita cão entre nós. Seganunente,essa. audição resultará e.m mais umtrhini.pho para ia Sra. Sociro. tque,«lo resto, o.s 0011 üa pelos vezes em«Un s>e -fa.z ouvir.

cio Sr. Bueno Bran

lidos o- assignadds estesdò Sr. Collares .Mo.-cirt.

ao pèdid-õ dp credito cs-0CÍ):12-1$692; para -paga-

oitos a que se refo-agosto de IP22:

Mil. om que

oao.[•"ora mi

pare cer o."favorávelpecial dcmonto de verre o clee. 4:555. ddo mocnio, contrario aos reqtierl-j

a Cia. Afogiana aaE.j\;..-f...!ir-i.. -oede stib-1

•Sr. Oetaviõ .Mangabeira.;.•monda do Senado, que j

dito suppl-nientar dsjpelo Ministério da.

mm!,a: do mesmo, .favorável aoprojecto que organisa os serviços J

^¦rei-aes de câmarasfrigoríficos no Brasil.Miranda, favorável aos créditos d63: 079".0G3$ãSG. -papol o de....764:9S-1$12J ouro. destinadosle.ua lisa ção de pagamentos dioromissos assumidos •pelo

tela c.

m>,p- ^orr.venção: do.favorável áabro o er

<r;T23:32] $ort2.

tud<

1 nápori esàr. Bento

Brasileiro e aipuradossão liquidadora.

¦—-?? ? ¦¦¦

> com-Lloyd

inxmis-

NTJM CHOQUEAUTOS

I)E

riãdor pàfctSclo Pereira «la Coc_ta..<lu progenitor dos associados Srs.Ivo o Fweniio Arruda; da esposa «1"associado ISr. major Henrique Sil-va. da -progonitora do associado Sr.[Ernesto Cony Filho.

Igualmente, approvou a. directo-! ria. votos de congratulações com o

«Jornal do IBi-osil», pela passagem} do anniversario do sua. fundação:• co nio associado Sr. José Felix Al-' ves de Souza, por mot&vo de sua{ aaoenção ao cargo de secretario doI «Rio Jornal*»; -com o associado £>r.| lOr. José Augusto, pelo seu reco-. nhecimento e proclamação a pre-. sidencia do Estado do "Kio Grandei «lo Xorte e com o associado :Sr. Dr.í Barbosa Lima Sobrinho, ipelo sue-i cesso alcançíulo pelo trabalho que! piiiblicòu sobre o «Problema da tim-.' prensa».I O Sr. M. Xogueira da. 'Silva com-! n-mnicou ter representado a Asso-! tc-iação na conferência promoV.da.

l.cla Sociediidc Central de Architc-ctos e que versou sobre -— «Archi-tecturá no iMexico».

lOeclarou o Sr. irineu Vclloôo tercomparecido A cerimonia, da inau-guração do monumentosando «Os aviadores»Chile ao Brasil».

iFoS mandado archivar o procea-so ihstauraclo para apurar occtisa-ções que pesavam sobre a condu-cta do associado Sr. Joaiquim Cam-pos Júnior, á vista da defesa apre-sentada pelo mesmo.

O 'ISr. thesoureiro communicouque. no dia 19 tio corrente, foi re-colhido ao Rqtiro dos .Tol nalistas oassociiido iSr. -Rodolplio de Azeve-do, por necessitar de tratamento

symboli-oíferta do

Uma senhora feridaXo Posto Central tle Assistência,i. hoiucin, soecorrida. D. Ítala

| linspiiaiar.

.iarãr» a mesmacão. que tinham

Uoll^cuuil. O Sroso pediu vista

1 -domen

Jacques. viuva, de 2 5 anno.-- de ida.»do c residente A rua S. Vicente. 21.que, tlp que c Mista, foi váctima de

P'l\ ¦ülMltlllllllpis papeis.

•iniento j um choqtic de automóveis., na Ave-

CÂMARA1.1 ,:• Arn Ifo Azo-

inte lido cart -tt tle im-

didohit

Presiden.vtdo.

O expediiportancia.

A requerimento do Sr.Leite foi inseriu uni votona acta. -pelo fallecimentoriador pernambucano Pereira daCosia.

Oocupo-i-se o Sr. Carlos Garcia('.a proroga ção do contrato da. "SãoPaulo Raihvay". duvidando tia ve-racidade d-s constas quo a f firmamestar resolvida pelo governo fede-ra! essa novação. S. Ex. leu ai-^arismos domonst rando não ser ra -zoavfl os desejos da "S. Paulo ltail-way", em augmentar as tarifas.Para esso 'fim, asseverou, a compa-

t hia ingieza altera a sua escriptaInterna, no intuito de esconder osseus grandes lucros.

Com o intuito dc evitar golpes•aa producção nacional. concluiuapresentando projecto para quenenhuma reforma ou novação «lecontrato de vias -férreas ou compa-nhiss -le naveügação possa ser ap-provada ipelo governo feclor.-tl, somconsulta previa ao Congresso Fe--'era!.

•di-

ni-l.-i Beira Mar.Aquella :--v>nhora. que

um forimonto contudofrontal depois dos cuidados nu _cos o.tie Ih-et foram dispen-ndos. re-tirou-se para o sua residência, "-cn-ti 1 cerlo. entretanto, que a -)>oIicia.não -teve òt-nhecimento do Seeastrò.

O bibliotheca rio Sr. X"ogueira. daSilva eommunicou que foram offe-recidos ao Oapartamento sob suadirecção, os seguintes 1i^Tos: Ap,í'ópõsito da nossa hulha branca.contribuição 00 estudo dc nossasreservas: 'hydi-aulicas, do engenhei-

I ro ISr. Manoel Torres, pelo Sr.apresentava . iFrarcisco Bhering. -director geraln'a região dos Telographo.^ Publicação do

Arehivo XaciontST. i>elo sen direetoio 'Sr. João Alcides Bezerracantij .Poesias de Oili/vo

"Bodoque" morreu. ** Rodoque"era a alma do Lamas, do "Cair»" oBilhares (Lamas"; quÇirtel-generaltia. l.ohiMiiia. ca.rioca. Xcsse c.-tabe-lecimento que existe ha quasi umséculo no largo do Machado e onde.através de todo esse tempo, se reu-ne, cada. noite, a ju'ventii(W e a nãojuventude que .fazem vida noctur-na, surgiu u.m dia certo "garçon"'de vaga. origem hispânica, syniipa-ívhico, Ibaixote, esquálido, o-peroso elépido. Era o "F.odoque".

XE "BocToquev a'hi terminou, hã

iliotioo. ia sua existência, sem gloria,seni ideal, sem brilhe. Houve tiniamissa do sétimo dia e lia uma sub_scripção aberta (para se lhe? adqtil-rir urna pedra. 110 cornilerio de SãoJoão Baptista. Eis tudo. "Bodo-ifue"" ii lissii.ai: 'o Lamas continua i-ãno mesmo logar. com a mesma, fre-queneía, mesmos os hábitos, aspe-ctos, caracteres — sem "'Bodoquev.

X.ÍXo entanto, "Bodoque'' era um

typo invulgur. Eia um .psychokigo..*.. Atrlwfl] e tliplomatiica .psyeho-logia . Possuía o segredo dc tratarcom uma superioridade olymipica,uma. soberano. d isiplicencia. umquasi despreso, a lüodos, 111 esmo acampeões do murro e cabeçada,sc?m jamais soffrer a mínima reac-ção. Sabia fazer. Todos o queriamc 'ira sin c cr ida d e.

X"Boiloque"' tihha espirito o "ré-partie" feliz. ISÍão havia "engratyi-uo" que lhe dirigisse .pilhéria, «pienãlo fosse immediatame.utc vencidopor sua resposta rápida, e incisivacomo um golipe de iHorete. SemtcultuiU nem .educação, "Bodoque-''era instinetivo e intuitivo. Assim,•dominou o meio; e diominou pelaint-elligencia iqttd .pela força seriaimipossivel a elle que a não tin'ha.

X'"Rodo^iue" ero. assim. Certia vez.cnit.rou -no Lamas um famoso cor-redor de regatas, "niucudo" e bri-gíwlor; nessa noite o '"veterano"estava algo -'-w.hiskysito" . . . Sentou-st> e, coni voz tónitroante e viianci-ras deslnibridas, berrou ameaçadora.-monte: — .Garçon! Garçon! Venha

\.\SCOIKXTOS

EstA cm festas o lar do dktinctoe alto funcciona ni o dos Correios Sr.Humberto -O lega rio Pantas o de D.Ciga. Damas, por motivo do na.-?ci-monto de uma linda criancinha, quo«o chamara. Olga.

C.VSA>rEXTOS

Realisou-so. nnto-hunt-em. o casa-mento da senhorita Ilaydee Cardo-tao Puga. -filha do Sr. Antônio Au-jgnssto Puga. funcciona rio da. Cen-trai do Brasil, com o Dr- J036 T.Sã Freire, engenheiro da F. F. Vi-ctoria •A. urinas. Por esse motivo, io Sr. Antônio Puga. -ofifereceu áspessoas de suaa relações, èm sua ¦aprazível vivenda da rua Taubaté, 'um jantar o uma soii-íe damsante. 1

— Com a senhorita. A.uroi-M. Nu- |nes. filha do Sr. José Domingou JX'une?. e d-e sua. -diema consorteO. Ermelinda Reis Xunets. contra-toai, casamento, o Sr. Damte Ferrei,ra. Tavares, funceionario publico.

Ç/XX. se trata rle papeis impor- WW\ ImJIpfO tantes; usem a çáncta-,* ÍNM iÊrxi

"VVahl; se de notas breves, <.{{ j Ig|' Imff [In lápis Eversharp.^ A caneta'" ÁfM fjÊms1

'* Wahl leva um deposito de tinta tÊfÊÈ nÈjF&X

I ff ir-uitn amplo uo seu delgadp Sjjj^j i^^m\cvündro da metal. Os tres fílm jw^fSfl \pequenos dentes quc tem no seu Llíl/9 /'Q*W \interior-a ponta de aço do Ever- fíflifM /ííijjÈ \sharp, seguram a ponta tle lápis UÍjljljfj igílml \com firmeza. Vãiítag^ens ex- mllm IMIffli Iclusivas quc todos apreciam r^.jÊ iffÈ W f

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chahlãr da Saxonia os re^-in.-rda Reibhsívehr. recèntenienVe ,,!.

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-.IaLondi-o--. --'.

u

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queA

dfl-io

"ne-

¦ rC..Í-

-III. •trater.

f !'Mí> nirlí»

chor,. d.a miiiíü1 II.)

mas procedentes <!.• Drc.-dpitai »la Sa .xoiiii. relatam ,{£cumsí aheias sen«aclonaesfoi re-tüsada. a prisão tio ex-cdo governo. -Sr. JSeigner."O 'ex-presidente do Cum-fava doente, ile ..'imi,! nus ;. 1

a local, o.n cumprimeino .-.-deus rio pre.-ntleu>e do TribunaLÕlpiJig. penetrara nu fesi«lenSr. Zeigher o, mcsnío ..loeniizorá conduzir, pres.. num .un,ve',. liara aquella. eidwde.

Como jâ foi aiuplamenti.!«.. o Sr. Ve igner vai n:--orocosso perante a Cortode I.oipziii sob a iiccusar;ãquando governo, perdoadodetentos ;i troco de tlinhcisentes.Contra a entrada tb. S

rio Rcicli.-ta;Beriirii, -.:. i l". P.

Locbe resolvi vi nãoentrada do Sr. Remritcde hoje no Réichsrtag, Aoa sessão de hoje, apenas duasta.s serão abertas o, mesmo ,guardadas per fortes destacaitos militares.

Uma viagem mysteriosa doStrc-seioaiui

Berlim. 22. 1 !'. P.) — Ado chanceller Stresemannteira holiandez.i, esta se rcdo mesmo mystorio quc .•«•-.«;t volta dO cx-kronprinzmanha.

O bii-rcau da imprensa annumquo o 6r. Stresemann ficar--tem nesta capital, onde confericiara com industriaes, enbitjantn hchancellaria notici.-i.va que o pn-meiro ministro partira, hontem p*i-ra a. fronteira da tlollanda.

« if,,—. ¦

O

na

Sr.• nas>toeosit"por-•sita,

Sr.

V:; ;eat•on-ndoi!i\i

AIS

11-

A ARTE MUDAHOMEXAG-BXS

Tendo fallecidò na cidade doMendes, onde estava, em i.raf.amen- |to. a -senhorita. Carlota. filha, do •'capitalista. Adriano Monteiro, ir-mão da -L.oj;l, Cnião Escosséza. òsmembros da referida, instituição i«prestaram a. ultima, (bomemage-m,cbTn.pareoendo i.ncoi-i>orados na es- Itação Central, onde desembarcou o ,co.npo da infortttnada senhorita.' 5

TA I IDK.D.AXSAXTK

"'Spanisli t>ancer':dt quando eu mes-

Realisar-se-á. no próximo domin-go. uma. encantadora tarde-dansan-tiy promovida pelos adoradores de

. Venu'3 do America Club.j Essa linda testa, mundana, terá o! concurso da orchestra Borges.I A avaliar.se pela^t festas anterio-I res. a próxima tarde dansante sei-ít.

mais iiima, brilhante victoria do1 sym-pathico America Club.

! Herbert Brenon fazia 52 fitaspor anno

Entrevistado a reapelto de novoniethodò seg-uido pela 1'aramouTit,de sõ produzir 32 ifitas -por anno,.'isüim t'3.lo->j rfõrbert 1'reaon. o ' n-sconador. dirigindo os tír&ibalhoá* rle'Pola Xegri em"Eu me -lemhroniiii produzia cincoenta e duas titãs 'por anno. Compare-se agora a Pa-ramount. clocitlula a sóinotite ípro-liuzir cincoenta e duã-s nta.s P',ri.nno. Nal ura Im ente. essas fitas se-

) ão melhores, 1,1-arSo lele.meintosüiai.t artísticos do que as ry,:, piu-dúzia, súntigamènte. em grande nu-mero. E e, ao mesmo tempo, umdos mais decisivos passos dados n.-.ciriémátogratphia. No tempo eni quc

outros directores fkziãirips !fita mor semana; comi-ijavamos j

ParisienseAs maravilhas do -nia

RialtoVarie.dadi-s

soifto".

niAtTOe •* ila c aq-ti i n h'o s in.

Centraj"Sangtii- gancho". "' Sigti.

dão" o variedades.

Haddock Lobo•• .Ma rlrihcir ri-- agua

Brasil

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doce

NÂ FOBTÂLEZDE SÂNTÂ CRU

do

;tza

ca!X

Ora. "".Bodoque'" estava então en-CQfffcado A armação ria. cozinha (?)

1 a cochilar. (Despertado assustada-! mente, logo correu ã mesa do fre-1 guez e, solicitamente, empregou aj iph.r.ase sacramentai: Prom-pto!

Cavai- l "séü." doutor! Que manda? E o ho-Bilac. i mem zinho ordenou: — Traga-me

ALFÂNDEGA | iS

euumaa trabalhar ãs aiovc- horas da. m.tnlia,.toixavtimo.s o trabalho is cinco datarde, e completamente nos esque-oiamris do trabalho até o dia so-guinte- -¦¦'¦«•!

Actuà.lniente nao faço mais 00.i:.r tinia fita de seis em seis mezes. \T.etulio! dc .tiraibalhar de upiin-*

ze a 'Viinte e duas horas por dia,afim de compile, ar todo ò seu tra-Palho o tamtveii! se prét.-endp fazeruma. fita que agrade, segundogosto, o estado de cultura

qué att.ingiu o puhlico{.mente.' T^iiho d-e itussar, semaua»

tudsuid

'' En frontalA ibclla

-'O Plag.caixeiro ".

do balrreiras".Diana e "A embtisteira".

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dente â rua d-t>s Araujoe. 7 7. foi! furt-ado em rohptis e outros ob.ie-

¦ -•os de aiso domestic-o. Dada q<uel-xa ã policia, o agente Maeario pôx--se em campo e descobriu qne n au-tnrLa do furto cabia a João Silve-rio. poiiuiguez. e süa amasia Fram-

. cisca OonQalves, residenites á mes-roa rua n. S97 os .q.tiaes foram pre-

. sos. O furto foi alpprehendido e'entregue ao seu dono.

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um café pequeno.X

"•Bodoque" olihon-o significativa-mente e, como quem soíf.re umaidésillusãp, commentou ém voz alta:

Ora, ora!. . . Um caifé ipetiue-no. . . O grito era. pelo menos, demedia com ipão e manteiga!!. . ."Bodos os presentes riram; o pno-ipriõ campeão .sor.r.iti. E "Bodoque"•trouxe o café pequeno e levou ein-co minutios em palestra com o fre.guez sobre os últimos acontecimen-tos es.po.rtivos.

XOutiia ver.. Joaquim Pacheco, esse

delicioso "blaiguer" e alma de bo-hemio íino, "haibitu-é" do Lamas,ahi entrou em .companhia de duas"melindrosas". E as (finanças deJoaquim Pacheco não enara entãodas mais invejáveis... Teve umaidéa <*a.iva)dora.

XFoi ao fundo da sa.la, chamou o

•'Boiloque" e. conficlencialmente.disae: -— ''"Bodoque"! Eu estou fra-eo dos dinheiros. . . Vou pedir cho-colate ipara tr6s... Mas você dis-farce e sir\-a sd tres meios ebocola-tes... Comprehendeu?. . . Câmara--dagem co.m seu amisro. ..

XE "'Bodoque" Ifoi camarada...

Trouoco tres meios. •c.hocoT.-.ites. . .Mas. a horas tantas, o endiabradoPache"co. vendo .que não havia.•guardaniaipos na mesa, reclamou-ospomip^ãmente de "P.odoque". Umavez, duas, trPs —, e o "garçon"nem dou resposta: . . Por fim. Joa-quim Pacheco, irritado, iqu-enendofazer valer o seu prestigi.o, em pre-sença. -das "melindrosas", repetiu areclamação talvez de um modo

) pouco suave.i x

'"Bod*o'qu'e" 'deixou deI rada. e, aprox.imando-seI diseel trawquilíamente:

gua.rdanapo, qual nada!I oolate não dã. -direito Ia ijruai-tdana-1 po!!. Joaquim Pacheco rendeu-se áI fatalidade. "Bodioque" era assim.

De 1Em i

lí*2:Differença

em 19:! o

a 22 do corrente,uai periodo de

a maior

OS DESPACHANTES A AO PODE1IACÇU3ITJI.AH.

O Sr. inspector da Alfândega bai-xou hontem uma portaria levandoao conhecimento dos Srs. funccio-narios ter o Sr. ministro da Fazen-da resolvido prohibir que os despa-chantes nduameiros exerçam aceumu-

vãmente as funeções de procura-

mais fácil rètrocedelr efita ipor semana.. Mas Is-sO

. Sipenas uma corrida. <le inuita g«j om varias scenas. aeiu íisso con

MâiMelT^^^^ no cíimp'ZA^ communicaib4..ii>fa.>iH< ^4ptb aéscuradias. .De 01ut.ro larlo. • (;ões ratüotelegrainhicas verificou-se°04-H70S0'>:; ! euildailosa d'éHibersE^'S.0 Harft t>m re-! â 4 do corrente mez. quando a no-" ""-;'

soltado as esplendidas fitas He no»- va ipbderosa estação de Varsòviã,548Í160Ç790. SOs dias. Bastante t«m>%.^ sf^i;j EoloníA-recebeu' examinar uma fita e razei-a, e o

ciue prnOnz a boa fita. Eis o mo-tivo mor que me orgulho de esta.-eom a Paramount. tratando de pro-duzir menos, -porém melhores ri-tas. "

A inauguração do retratocominandaníe Schcrer

Realisòu-se bontem na Portade -Santa Cruz uma cerimonia rsi intima, tendo por fim home&a*gear o .coronel Aloys Sch^rcr. n\,.eonimandaiue dessa praça rh- gnnx-ra. Nessa reunião compa/reot-ram, tiléml do lirinicnagen.riri. qBr. general iRihetro da Costa, com»mandante da 1* Região Militar, jjurepresentante do Sr. marechal 'Zir,,touro, e grande numero rle admira.*dores do coronel ¦Schçrer.

No ire-into ria Escola Regimen-Cardim inXoloq

lalavras juatlfi-ser desse neto.)i;i •.vra :o oa-

quc proferiu Q

ê uma rins a iitoriilad»^: que durante n phas» pe.ela qual atravessou a --st^-dò nosso regimen i'on?t*ltii-

pouco mais df um sr.no,ao lado tia legalidade por

por bem querer ^oamor á nofsit pa—

31S:18!llil!?5S

222:62«í221*I

| lativ\ dor.

O QUE SE EXHIBE HOJEPathé

l

PAGAM EXTOAÒ Sr. director

¦CONTAS |

rbesò-uro Na- 5DEdo Theso-

cional. o 'Sr. inspector da Alfantle-ga solicitou hontem providenciasno sentido de sçr effectuado o pa-gamento de dividas ue fornecimen-tos r]e materiaes a Heracllto & C..dividas estas que montam em réis15:71i$400.

IlECüItSOS

'"Esti-dlla sym.bolica".actos em que Tom Mix fazlhanti» (figura. -Tambémvista".

Odeon

as sutis primeirasmensagens da estação da 'Radio

Corporation of America, ein XovaYork. respondendo imiiiediataincn-te a ellas. Esta é a tei-ceirã com-municação sem fio que se conseguiuestabelecer nestes ma;-s rproxinitosmezes passados.

O que o novo serviço italiano faze os

'"Uma -aventura. arriscada",flilm de fortes emoções, e :i comedia

elado

um *

de Buster, •'No pat" dosideal

A. super-produeçã,. "A divina co-média do amor" dã "A visão rtoarime", .na tela d° ldea.1. "Noiva le-viana." é unia fina comedia.

O film\fim de ser julgado pelo Sr. mi-nistro da Fazenda, foi hontem cn-

1 eaminbado ao Thesoiiro tNacional 0recurso da Oonsolitlated Commercial.S- C. Ltd., que não se conformam Ic-m a classificação que foi dada fis ] avmboJi,...mercadorias que receberam do «--' s!1"°om"'terior.

AvenidaNoiva leviana".

!rí«•"Flag-ello dos -mares" e "Eslreilüa

ex-

,, ,.r i para a Italia. è os lEstaidos balkani-S

h -í- ' oos- c ° novo serviço hollandez fa-z•' PaUié-Kr-

' para o norte da Europa, este novo

! élo entre as Américas e. a Polônia| fanâ para a Polônia. Rússia, i-'s-

tados balkanicos e Finlândia.Na primeira mensagem, o gene-

ral tlarboiü, presidente' da RadioCórpcimtiòn of America fez exten-

j si vas as suas felicitações ao gover-no iiolaco. "Este novo e poderosoe:o rauiotelegi aphico proinettc abrirnovos horizontes de possibilidadescomnièrciaes», tliü elle.

-O ministro Moszcyaski respondeucm nome do governo, declarando jque o estaíbelecimento dessas com- |mirnvcaçõos dir-ectas fortal.cceria.certamente as relações de amizadeentre a. America o a Folonia.

tal o com nr.in.l:i ut.,-i cerimonáii comcativas da razão ãiEm seguiria, deu apilão Paes Brav.ii,seguinte discurso:

Exmo. Sr. general üibriro .iaCosta

V. Kxmilitaresrigosa rbilirla.iecional. hacombateuamor á ordem,progresso, portria !

A". Ex. i.>m conhecimento exa..cto do perigo que ameaçou ;•-« io».sas \-:.1 ;t .-s ,• carregou sobre o •¦rédito.los nossos foros de paiz civilizadono convívio das nações !

V. Ex. sabe em causa proprijtquc [oi nesses dias de duvidas e ü.certezas, aprehensões e desçonfia.n-t.-as nue se revelaram caracteres bnrjie mãos e que muitos chefes evi.denciaram as virtudes cívicas ». mi..litarcíf. que merecem .apreço '¦

V. Ex. não estranhará portantoque prestemos ;..j nosso ex-t:iniiinat--dante. o coronel Sçherer. esta lior.i.--nagemr, tiue merece, por sl; umchrae digno desse nome: t*is a -a.zão porque com vivo prazer, eoiligrande juhlilo. inclui.nos IioJc o rc-trato do coronel Soherer na sraleriatios eonimandaut es notáveis ria P.S. Cruz.

Foi. Exmo. Sr. general, d-sdr >iinicio dá campanha virulenta dos¦falsos patriotas contra o fnturopresidente da Republica. quantlo npeçonha. sulttil e insídiosá -l^ -a-lumnia. da intriga .la infâmia, po-luia os caracteres e se insinuava noseio de totias as classes. eseon'vantlo as ambições, ofuscando %razão, deturpando o sentimento, tiunmjs subordinados tio coronel Sclic-rer começamos a reconr."-.]- "innosso commandante. o caracter im-poluto. y patriota ponderado, o .-h^fe circumspecto. 6 director -ai!c"*rri.

Foi nos próximos dias que prece,deram ã revolta, de julho do annopassado, que relevou-sc-nos o ;com manda nte a primeira seritinelladesta ]irar;a de gruerra. o visuaittoincansável, previdente e sizudo.

Poi ]>e'la mad ru^ada do dia f- 'lü.julho que começamos a sentir-nossob o commando rle nm chefe, ea.b.0tle guerra., foi quando na saverida-

I de. rle sua lace de paz. começamos| a perceber a scèntelhà no ..!'na-r lo

soldado consciente e sem vacila*

ser cama-da mesa,— Qual

Meio cho-

SOCIÂES

; AJTNIV£JRS4lHOS|!

Festeja hoje o seu naitalicio a in-jteressante menina .Carmen, fillhlnhado casal Manoel de Oliveira San-toe.

LKII.AONo próximo dia 26. a inspéctoria

-dn Alfândega realisarã um novo lei-lão de mercadorias cahidas em com-missio. nos armazéns externos A eC do Cães do Porto.

Nesse leilão vae ser posta á- vendagrande quantidade de bebidas.

»1» *

VIDA RELIGIOSA¦ ¦ •

CURATO DE SANTA CRUZFesta de Santa Cecília .

No próximo DOimi-ng"o, 2-5 do cor-rente, realisa-se no Curato de-Sa.n-ta Cruz., uma Ifesta -em louvor aSanta Cecília — Padroeira da Mu-sica.

; j Dará inücio á festlai a allvaradaj ipélas band'aai locaes: S. M. Francia-I cò Braga e Gymnasio M. R. 24 dej F|évereiro. A'e -lil ihoras da manlliã,.missa 'canta-dla-, com orchestra di-

rígida- peio maestro Acylino de Oli.vê.ira. A's 5 horas da tarde procis-são eom o aoomlpanhamento das Ir -mandad-es dia. localidade e ColdegioS.Ã' noite TeHOeum, seguindo-ae lei-l^o e fogos.

S A festa sertá abrilhantada em to-dlos os seus acto a pelas duas bandasdh, localidade. Será officila-nte o pa-iljre Manoel Gomes.¦J ^—,

nrxxxxxxxijigxxgxxxxxxzxxaxxxxxxxxxxjuc^^

üiáalpiia Hjçroicp medicamento «miraqualquer dôr. Indicado na Í>ôr<le cabeça — Pebrc — Eiixa-<juet:a -7— Oolica utei*iiia —Kheuina.ti.smo — Dôr de den-tes.

ERRICAZ, PODEROSO e INFAL.L.IVELLicenciado pela t). 6. S- P. € m 22-10-1914

*

Foi uas horas que precederaml ao combate na liora anguãtfosa "_rn| que so impunha a rp.iraáa das fa-; milias que vimes s(. despedir tj»|| pedaços dc sua alma. sua í-erp-t^a

suas fil-hinhas. num beijo dc sepü| Cão. ta.Tez para a morte, eomI lavras de animo consola dor i

xaram transparecer em íevt-tle lábios e contracçõosres. irreprimi.veâs d-e suadie'os oue traduziam ao coração e a cabeça.n»nto c a r.a zão

deí-rrlsoar

rnuvoiila-face. os in-

luta entre;r.- ¦"• s-?ntl-

sufocando rsol-llíli-niéní

U 1

4 A 1...Passa hoje a data * natalicia. daExma- Sra. D. Cecília Costa, viu.va do engenheiro Dr. Miguel Coista. ,., . cParece score de partida de. foot-

Registra a data de lioje o anni- ! bali, mas não é. trata-se de umaversario natalicio da distineta se- í quefcca

rTttTTtitTtlIItTI^mUIItXIIimitXtUIimíMlTTTt!; !

Puramente vegetaiPara tosses, broii-rlütes, asthiuas edoenças pulniona-res.

dá se suppunha tuberculosox Com tosse, dor no peito e escarros de sangue, od-

tive a minha cura exclusivamente com o "PULMONAL",aconselhado peio Dr. Miguel Gomes Vianna. Já me sup-punha tuberculoso, quando este meu velho amigo mefoi visitar, d|zendo-me tomar aquelle remédio, que con-ti rui'a a ser o allivio de todos que em mmha casa sãoatacados de tosse. *

nhoritaphyro.

qtue quatro tripulantes doDora do

"Mattoiã Parn- ' vapor aliemão «Stiea-geibalt» fo-

..^^^m^mmm^mS^Smmj^B^L^mPE/A^mEjt&j'-.

~^m

d^MmAma 9&%mf*ii^ iif itm

^Jm^^mmmm\\^^^ -m^^^^A^^Bf^mW^ScM^mr' -';; IMm* ' "7* ^'.mmW^^9^L\ W^mmmm!9b ^b0Zmm\ WO :ixk-Ímm\:ilmm^^

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Faizem annos hoje:O Dt. Pinheiro da Fonseca, pro-

fesaor da Faculdade de Medicina.A senhorita Nenita. íilha do

depoiitado Pedro I/ago.A Sra. Joanna Cardoso Gar.

nier, esiposa do almirante Garnier.,* i -— O Dr. Leonardo Addridge, di-.reotor do Aldridge Colleg-e.

. O Dr. AtiaHba Corrêa Dutra.A Sta. Oplielia Am tenor Lo-

pes.- — D. Luiza da Silrca Ferreira.O Dr. Bnéais de Arroxelas

Ga.lvão, ministro do tSuipremo Tribu-nal Militar.

.O Sr„ . João Rodrigues Cord.A Sra. D. Luzia Ferreira es-

posa do Sr. Antônio José Ferreira.—'• O Si*. Gutman -Bicho, illustre -pintor patrício, .que acaba ' dte; cbe_ !-gar da Europa, onde esíteve aper-

'-¦feíçoando os seus estudos.—"A menina Maria Leal Ferrei- ira, filha dó Dr.' Mario Leal • Fer-reira e -neta'do coronel Martins Pe_- réíiuV:*ç'.-fc"? AZ/. ' :.-. .--'-f-'. • :

•Miultas felicitaqões receberá, hoje,de seus innumeros amiguinhos. pela

iam, "hontem, apresentar a policia jdio 11° districto, com tra um outro ;ciornlpainheiro. Os queixoe.os sãoCu-rt Sedolb, Kubt MoMer, . Max;t

j '-'Jjho-mpson e OUto Sehuwa!ler.H

! | Disseram elles que Adolpho; Bde^Wartt os -lesara na quantia de| 2OO$0QfO' >ei a policia então abriu inri querito para apurar >o facto.

Bahia, 25 de Outubro 919.SANTOS.

¦¦ —•-? •¦—¦

CORONEL CARLOS

Em todas as drogarias e pharmacias — Agentes*SILVA, GOMES & C, — d° de Março 149 e 151 Rio.

"

impetns rle sua affectiyidadn apes da convicção do dever orofnal, evidenciando a dureza dolar uma virtude technica -Io h.tde guerra .

Foi logo em seguida que vnnoresolução prompta. a precisaiordens firmes, foi -logo cm ee: uaaque junto aos canhões, nafogo vimol-o exemplificando a !>r?"vura -Pr.fleetida. o desapego a vi naem holocausto á legalidade, ao coin-.promisso rle honra ' Fo-i ahi qti V,'Jmos a sua oãilma, a aonefeiçao etestoic.ismo sob o ribqmbar to'r

e apavorato dos r..\ri ! A-- *".''•da musica infernal da metrarnn -úivos indiscriptivt. is. das chuvasesrilhacos . . . ,

Foi abi meu R-eheral quc <""'a nossa admiração pele n^sf" f'°ri__'mandante. Foi emifim em tortas t~'sas oceasines que re^-elon-s"-r - °coronel Soherer o chefe digno <inome. ,nj

B não foi somente is---- 'ainda, antes e detfiis. To: na e-,iT.. •'serenidade 4a vida do qua::-. -1"sentimos o contacto com o eeinr an-dante. com o administrador. ™m «educador com o camarada. c0"1_„i jamigo ! Fis porque, mou õCT\jraeFis porque . a. officialidade da _ r ¦

^ *

Cruz cumpre o dever •!-.• incl-i"' •ta nolire praleria o retrato '10 co'"hei Soherer!... e aqui ti ca ''¦ *que aos futuros seja dado ensejuvéneral-ò como n6s o Fazemos.

Coronel Soherer ! O vosso foraç*vErrar.de generoso e bom ha 'doa^-nos se 'Ih-c offendemosdestia. .„ 1,,-.

Sabeis. meu coronel, que pita «sincera. aceita*_-a 'ç

^gos. mas como preitn de veneraçãode camaradas de armas que-5'

vfi'1

- a11-tâ

menasrtjm

prejtoar

mérito tle um

TO 0-

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BI-

tYjxxxi.i.xxxxxxxTxxxxixTXTTXxrxxxT.xTxxxxxxTxxxxxTxxrr' arxxxxrxxTT r r^rrr

Companhia ca e Importadora de S. PauloGRANDE FABRICA DE ÓLEOS E SABÕES

Oleo de Ricino (medicinal e industriai), de Coco, de Gergelim, de Algodão (invernoe verão), Aromaíol (para iuz), de Linhaça

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?>V % fabrica « Telephpnp: VUla 548annca Rlia «e sso chrfstovao, eso

avaliarchefe !»

Ao terminar foi pelo general.beiro da (Costa e pelo re'prcsem»te do marechal Fontoura dce^c1*^o retrato do homenageado. s9f.-'__. ctei-«ssante ichuva de 'confett -

de flores, enthuswstw*!• 01 £ •¦¦

musica .vibrante.petallaspalmas e m.hj.*..^.* .. c.0.segnida offereWdo lá esposa '[0 ,

bello ramaMic^lunch

Ribeir1"'ronel Scherer umde flores. 'Seguiu-se um-ao clhamipaigne o general cq_saudou alo eeu -velho camarada ¦_-

ronell íCardim, com palavras ™^.-sadas 'do treiferoncias aos ^Jl..",.tempos da antiga Escola -v;luca.Com as mesmas expressões aerinlho, respondeu o -cominann* • nCardim.' Aprorx^eitando o _*S^"comimandante general RibeiriCosta visitou a praça, de s"j"tendo de tudo -a mais grata imp

od*ra.

iA*s 4 horas da tarde regres»?*^aa autoridãdies e -visitai W^".agradável animo c lembrançaradoura.

»

\M

teHiÉàüliá

-".'.»'?WU'.V -KH—fraj.---. *T" .---- ¦

f^^_m^^^^?s>^ea^fí~^}

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C . _.i < -•>«¦¦.¦

CAZETA DE NOTICIAS

•¦¦-à,___» GAZETASexta-feira, 23 'e Novembro de 1923

J URIDICA aB-D

¦¦¦¦¦¦ ¦«¦¦-_•¦-.¦!•¦¦¦_.¦¦¦¦¦¦¦¦_¦

LR.»»i_».f _-'«!»

;"-¦ . i -JA IL

í.i

GAZETA JURÍDICADI RI:< TORTAS:

Pr. Gabriel •- Bernurcleit.Dr. Alfredo L. _-_rn»rdc«.

(Ol.l.lliiiK .DORKS EI-i ut ti vt?*¦»-.

Dr-.

Alfredo Berna.dr- da Sília.\..t'.iii«» Pereira líiac*.Armando \ iual leite ii.belro.Vni.ddu de Medeiros.Dot-iliu.'*" l.o»i/"*Oa.i dgartl Riba*- Carneiro.Kcietfrdo Casirti rtcbcllo.i rimuiulo Miranda Jordão.I .iii.uilo Dnvivler.I tumaiiiiel Siulré.\ inani Torro-.I tiuicis-o *-ã I ilho.Helvécio •'<• Gusmão.llcrl.eri Moses.Joaquim Pedro Salgado lillm..lor?;»- Djott T"iintrnrllc.Jo-o A. B. de Mello lioeha.Jos. dc Miranda Vai verde.Jui»4 .snhofii V. «to M«'!ilm«..lulio \>ri--imo dos Santoe.Justo R. Mendes de Mór-uns.lc»! Carneiro.Mario l.«*.*-n.Mohbiho D«»ri».Monteiro de Sato«.Velson «l«" Mnieidn.

i »l. nipni « n.-^nlho.rhlliiili'lpli'i "l/e.rilo.Itr.ul «.omr*. «tr Mi-ttos.Irtrcino Ribeiro.\ illrioor Amaral.

ORDEM 00 DIA FORENSE!(PARA HOJE)

< orle «le Appellação. —Sessão or-,,', . -!.i Segunda Câmara, ás 12

•,.-"i,«, para. .iu.lg». mento de»S «ggra-. cartas testomunhuvols adia-

,.,-i.s sorteado-» na ultima ses-audiência no fim da-sessão.

\ aras «lo direito. • Primeira de..hão- e Ausentas, and'-ir. ia á 1r.i ria ttrilo; Pí:-i.»v elo ri a e B-Si-

audiência A I ho ra da tardo;.. ,t i'ivl, audiência ã 1 iioiü da

,:.!>; Quinta 'eivei,

audiência áhora do !arde; Sexta Cível, audi-

• ,-i , .. . 1 hora d'( tarde; Fritos ilaida .Municipal, audiência A lda tar«le; Primeira «i Quinta

. ..umnu.rios e julgo-<¦'«;<->- designados na respectiva, ,--., ,n n*eio dia; :.*¦*. xia criniinal.

jub.art.ento «los retos, João, i

"¦_ dr- Oliveira - Anysio Jos». dos

... u,. nif*!o dia.i-i.-ioiia- citei-, —Segunda e Ter-

, audiência' ã 1 hora ria tarde; |audiência ao meio dia.

PREGÕESi. juí/ di Primeira Saia ("iu*.

..ndo que d'" -i(i'.|- -obre uma liqui-,!•¦> ão. «'\ai. ii a sua sentença em, rt« sentido, jiiigaiftlo a cansa li-.podaria por d«'t«'t miunda unai.tia,. ««ii o «pie. conto sempre, nao oon-(Cidoii uma da- partes, que reque

. ri u fo.-.-c admiti ida a assignai* olei a,o «le ugg*ravç.

C'« ti,lii-«,- o- auto-. e--c inagiS-itarl" inodlfit"!. a *-»>a SC Utcil ça.proferindo oiilra im -ei.titlo contra-!¦««• ;, di j.ilirado anterior, c «'in sc--••ida, «airgrnVmido cx-offleio». fez

in ipie os autos subissem á su-... ¦ ,.,i i»«-ii»n«-la para osui <ü/«*«" st, !|«^ bein aglitl ussilli rt-i-on-itlc-i atuiu!

c om semelhante procedimento,pie na«> ICIll apoio na lei. O jui'.. Onino- que bv. ioi. r-em forma nem

Ama ii,- jui/.o, prejudicar a parte.em ida p, Ia -ua secunda sentença,>mi riüiult» a que inter.ui/c-so c•i-;cma-.e o sen recurso «le ti-*-

grato.«>_ira1»ilc di-eiu!» ^

• •

late -••! julgado pele» SupremoTribunal, na sessão clc quarta-feira,•nu interes-aute rc_ ui-o tle «lia-

heas-eorpus», remédio esse pedidoi>« io Di. Helvécio «Ic Gusmão en.

favor de um ciilat.ão illegahiicutcüirteiulo.

Na inicial dessemprocesso, i>rofeo. o jui/, «> .-egui.itc despacho: «A.

s«.|lt»iteni-sc informações ão minis-«o da Guerra para o dia l> do cor-

iente».Chocaria- a- informações c* indo

lhe <«- atilo- eoiicl.i-o-. o juiz tia '¦

primeira in-laneia julgou prejutlv!<> o ix-diiio. *-i>b o fmuitinieuio

!¦¦ que o paciir.lic não havia eom-

I tic« ido a Jui/.o i«o «Ibi de.-igiiado.i> i»up..-! r.iute ilfr.igin. então, n

i-e jui/. uma iictição, cm a «piai«hctitou que ná<* ba % ia -i«!«i ortle-

nado o <i>ir.p:'.«-cimento tio pa«i«*>'-pelo despacho da inicial, nem

• •!• ,|iial,|iicr «,ulro. ia/.ã«. pela qual..'• e-tava obrigado o pacitHttc a

'•'iiipMiccci'. i im «•oiise«pieiieia. peai.ii o inspetrante que o digno ma-^i-l.ailo. leiulo em \isia o facto dt-não «-tar -ubmettirio o p.-«K*e*-so de<di;il».as-c«irpii»-» a normas rigidas

¦ uii'le\i .oi... modiricaSfie a -ua .-eu-te noa. detorm iiiando, prévia.iit»nte.m- assim o entenile.-.-c. o compa-iccinicntii do pacicnle para ser In-.•errogado.

O _ui.- indeferiu a |M*ti«.'H<>, dt**-la-ii.idu que ao paciente *-ó restavafanscr com que se lmpetraí-se nove»«baljcas-corpus» <* dahi t> recursoiiit«.-|K)slu para o Sui»1"*'!!"» Tribu-•ial.

¦ > caso é Interesunte. como sc ve,e 'lateoe que ao Impetrãiitc a-^-i-teia/ão. \i-to «pie é pi-eseilldivcl Olutei rogatório «lo i*aeb*nte e, na. cal ula ile. nem <> juiz ordenou o seu«oinparceimciito. nem dctílgnou cia-.ameiite o dia d«» julgai.i-nto. nem...i-nio concedeu a ordem iiaiii In-fui-...;.»•«.<*., afim de «pie o paciente.oiunido <l«* .-al\t»-«*«>i.«liicto, pudesseemparever a Juizo sem estar su-jeito a qualquer vlolcaãcla no tra-ioeto.

TRIBUNAL DÂ RELAÇÃODG ESTADO 00 RIO

Peuta das cnusas que íserão jul-S».das na sessão d<* h<»«je:

. VppcslJaçi-o criminal. — N. 7-3-1 —Nief,h«-roy. — Relator, o Sr. des-em-bn-gador Oliveira Ma-hario Júnior.

Agírravo eivei. — x. 1.124 — NI-cttheroy. — Relator, o ?r. desem-

4.fafio'* Glivoira Msvhailo Júnior., *f»hai*t-*->s no aifgravo eivei. — N.'""*•" — Va*--»)uras — ReCator. o«-desembargador Godoy e Vascon-«eJios.

- *D^*|,tcncia da/appcllação t*i\-eL —' "*. — Nictheroy -— Relator,o Sr.«e_emba.-_j.idor Godoy e Vas-e-oncel:,,--.*EhnbarRoe

na atnieUacão ci vel. —n. «J.18G — Saoucala — 'Relator, o

Mil DE APPELLAÇÃOa-"» ¦¦•" ¦- ¦ . ¦ m—~———mama

PRIMEIRA OAMARV

A hcsisão de homem

•5-ob a preMdencia do Sr. deí-cm-bargador Ceisc. Gultriartles. secre;*»-liado pelo Sr. Dr. C-ds-o VI.ira, re-uniu-se hontem a Primeira Omnarada C<*«rtrt d«» Appellação. tendo eom-parecido os Srs. rio-rTnbargadmes:Cícero Seabra, Torquaro de- Figuei-rodo c Saraiva Júnior.

JULGAMENTOS

Appellaçõe». eiveis

N. 4SS0. — Rei.. Torquato. Ap-p«».'!anu»*c. C. Silva & C: appo\ad-os,E. Silveira & C, succeaaoí-es de Fe-ll.mino Soares _i C. — Negou-seprovimento, unanimemente.

N. aiil5. — Re!., Torquato. Ap-pell.inte, Can.".d.: Soller Bastoe; ap-giellado, Antônio Pinto l'*e*rrão. —"NeKou-se

provimento, contrta o votodo desembargador Saraiva, que da-va «provimento para julgar proce-dente a tieção.

N. 5260. — Re!.. Saraiva. Appel-•Janto. Abilio Soares rie Souza; ap-peiíadti. Je«fi. Gonçalv s tle Figuei-rodo. — Deu-ae pidvinientij paraju!ga.r-so nã.,» provados os enibàr-gos .- subsistente o deposito em pa-ga mont o, unanimemente.

N. 5 1 rs 1. — Rcil.. Saraiva. Appellanbe, Jitaquim Lopes pinhel; Ap-)u'l!a,to. o Juizo da Prim -í!";l A'araCivel. — -íagou-se provimento, con-tra <> voto do relator, que «la.-a pro-vimento iwira. Julgando valido o pre»--•cí-.-o mandav que o juiz julgassede meritis. Designado pára o accor-dam o desembargador Cicero.

N.."i7P—iRel_, Cicero. Appeüanto.Ped-no Borges Leitão: aprpellados,Dolphlm Pereira Duarte, por cabe-Oa de suili mulher. '— N-c-irou-aep:*r.\iniento, unanimemente.

N. r,7~2—Re!.. Saraiva. Aippe.larite-. Silvesti-p Ribeiro & CotupHnhia.Ti-peKados, Garcia da Siüa .»< C. —¦Deu-se "prorvimeivro em plarte paracondemnar «..^ appeliantes a pagarcomente a importância _orreé>pón-dom a 42S kilo.s da mercadoria emquostã-i. unanimemente.

K. 5841. — Rei. Cicero. Appel-Tinte. .Tose Pires Coelho; appellado.lEIvira de iSòuasi., Rnrros. — Negou-í»e provimento, unanimemonto.

N. :.S!i2. Rei!.. Torquato. Ap-peliante, Nelson Da.ntas: appe:i..-d.-»s. Dr-. Felix rie F.aruos Ca.vaicantirie Oaoordçi o sua mulher. — Negou-sc provimonto, unanimemente.

N. .-».!>7. Rei.. Ciee: o. Aivpel-lauto, o Juizo; a p polia rios. CamilloPereira Coutinho p sua mulherQuirtua da Silva Leii!. — Negou-seiprovimento, unanimeniente-.

CAMARXS REUNIIlA.s

A sessão de hontem

Sob a presidência du Sr. deeem-bargador Montenegro. secretariadopelo Sr. Dr* CCIs,, Vieira, comparo-ccr.1111 ns Srs. des *miJ irgtadores: Af-fin.-ru do Miranda, Ataui.pbo de Pai-va. Celso Crtiiniarãe.-. M«abueo deAbreu, Sá Pereira, Cicero Seabra,*!">.r. ijuato tlr. Figueiredo, Saraiva Ju-nior, Frfc-nceiino Cuiimirães. ElviroCarrilho, Edmundo Res',', A.ngia deOliveira. Carvalho e Mello. Estevepresente o Sr. Dr. Moraes Sa.rmcn-to, procuradetb geral do Distrieto.

..Tai _ga_*___2. tos

linilwrsos de d«'el»ia«;ão

Henri Robert-a+a~

A claawe dos advogados de Pa-

ris acaba de merecer a grande dis-

tincçfto de ver um dos seus mais»m!::ei.tes membros, o Sr. Henrli-obert. eieito pura uma da_ ceie-bres nuarenta oádeiras da AcademiaFrancejyt, senha da inuiiortalidadoliteral ia e .cientifica naquelle gixm-de paiz, alma do gênio latino.

Não foram, certamente, apenas,os seu» rrecentiti livros, intitulados«Les Grands Prodés de 1'Hlstoirer.e _L'Avocat». aliás de caractermais literário do que scientifico,

que o recommendarani ao es-trondo.o suffragio da secular ins-tltulção creada pelo celebre cardealltichelieti; mas, para iésò, lambemmui-o influiu a sua fama de mdvo-

ia. tomando proporções lassuetado-ros, pediu, silencio, acerescentandosomente a «seguinte plirase :

— «Garde, Messietirs ! Je suisun avocat;».

A' essa voz, a calma voitou ini-mediatamente áqueüa turba buru-lhenta. que quafli e>o aeocorou aos

pe«5 do advogado, pedindo-lhe des-

culpas e ceicando-o das maioresdeícrencliis.

Precisamente o .contrario se ob-serva rua Hespanha, onde, segundoinforma um dos «eus mais eminen-•tes advogados, o Sr. Angel Ois_orio,no seu interessante livro «El -iniade la.Toga» — «EnvEspana ttido elmundo es abogatio. inientras nolirncbía lo contrario», autori.-undo.

indo, especialmente nas tribunas l assim, o- conceito, ali popular, pos-

N*. s 4-1 7. — Re!.. Ataulpho dcPaiva. Embiargante, 'rbeodoro deSouto. Lauro;' eiubari»ario. José Pe-rtdin da Fonseca. — Julgadoi. Im-•procerienms.

.V. 91.713. — iRol.. Cellsn Guima-rães. l*m liargante. Paimyra de Rl*i-io; emli ir.trud... l.Iyseu Vieira Fer-naiiíl.s. —— .luügarios improcede»n;es.

N. HlIM. — Rei.. Aii.onso de Mi-ran da. Em bar.ua nte. Jorge Tahan;aggravado. Gas.par Samv>aio Vieiiti.— Julgados imi"roceclentes.

EMBARGOS DE NULLIDADE

V. a. .íl. —Rol.. Celso Guimarães.Embargnnte. Maria Monteiro Salvi-

i i: e.mbnr_i:.da. Mariri Kaptista deSouza flui nia rães-. — R«»cebidOí- pa-ira reduzir a eonc!en»niaeão.

IN*. -M+0. — Rei., s*-. Porei ra. Em-barcYint^"--. Daniel Lawnes e sua mu-lher; embargados. Athl.ycle rie Mo-raes Lemos e sua mulher. Recebidospara julgar nroceriente a acçãio.

N. 4 7 2 7. — Rei., sã Berèira. Em-bargante. Dr. Loandro dr AimeideRilieiro. pnr seu inventa riM nte e»estamont oi ro : ernbaruarin. 1"). lam»z•de Souza Rodrisnn»».. Homoloçra-da ipor 5»entenca.

X. ""0S2. — Rei.. Celso Guima-raies. Embarsíime. Maria Teixeiradc Clirvnlho; embarfirados. GioreUí.*i C. — Desprezados, e-ontra o votocio rr.ator. Foi desienado p,*-olarordo Accordam. o descmliargadot* SãPereira.

AUTOS ENTRADOS

Agarra vos dc pctiC-ão

Xs.95-66,- 9ã7

nr.ui. 9r.«2. !".-,.aa ü-r.fii.HA»->7. 956S. 9.369, 9"i70.

Appellaeõe.s eiveisXs. .07$.

uns;.. „ns4.¦1079. 60S0. 6081,fios... fiOSO. .087.

e

9.-.7L

60S3,«OS-.

do jury c da Cour d'Appel — fa-

ma -que Já correu o mundo inteiro,

e aqui mesmo, quando se aprecia

qualquer processo mais impresslo-nante que se debote perante a jus-tiça da França, o nume que oceor-re togo ã mente dc todos é o docelebre c popular «batonnier» Hen-ri Robert.

Assim suecedeu por oceasião dofamoso «Affaire Caillaux», tendocausado estranheza que a ré hou-vesse confiado o patrocínio da suacausa ao eminente Maitre Dabori.ao in*\*i_<- de ter escolhido o mais

popular dos advogados parisienses.Pouco tempo depois, fitou tudo ex-

plicado: Henri Robert era, na oc-cafiãn. o «batonnier» da Ordem do..Advogados, c, nessa qualidade, nãolhe era permittido pleitear perantea' «aj.si.ssis».

Os advogados constituem, naFrança, á. semelhança do que oc-corria nu dtoma antiga lou melhor,na Itália romana, c não, como ho-

je. na Roma italiana), a ciassemais elevada da sociedade, merece-dora 'das mais especiaes deferen-cias da parte de todas as outras, o

para proía. disso, lembraremos umfacto peçorricto, se não nos falha amemória, eom o saudoso o eminen-li.siino jurisconsulto pátrio conse-'beiro

Q.trlOS de Carvalho. e porelle referido em palestra a umamigo commum. que nol-o trans-mil tiu:

Tiesembsrcava elle em um portoda França, quando foi assediadopor uma chiusmá de carregadores i

que, no meio cie miaior algazarra etroca de impropérios. pretendiaconduzir a sua bagagem para ohotel. Xinguem se entendia e o ju-riseonsulío não encontrando ú, mãonenhum «sârgerit de vil.le» que .»tirasse daciuella entaladeJa ciuo já

to por Pio Baroja na boca de uniudas suas personagens:

«Ja epie nou sir ves para nadaútil, estadia liara abogado»; cujoscorollarios mais frequeriíÇjS, segundoinforma o mesmo esenipior, sãosempre, pouco mais ou menos, doseguinte jaez:

«Cou quieiii sc casa Pcpita '.*

, — Con un Abogado ! . . . Este Alio-

| gado suc-le ser escribiente tempo-' roso dei Ayuntaniiento ó mecaiio-

grafo de una casa ele banca».—*- En el actuai ministério hay

sicte Abogados — La reaüdacl es

que apenas si un ó dos se han

puesto la toga y saiudadu el Codi-

go Civil.Numeroso.. conduetores de!

tivanvia son Abogadus.El que ayer asesinõ á sua no-

via 6 el que escalo la alcantarillaes Abogaclo.

El inventor rie un explosivo,6 de una nave aérea ó de unais

pastillas para la tos, es Al.ugado».

Em uni paiz muito nosso conhe-ciclo, às cousas se passam na mes-ma fôrma que na Hespanha, poucomais ou menos . . .

Xa França, porfm, e» advogado co profissional liberal que merece amaior consideração, o, sem diffi-cuidado, alcança as maiores c me-Iho rés situações na viria ncacional.

Assim suecedeu eom Henri Ro-bert. cuja eleição pa:".i a AcademiaFranceza, alem de premiar o cs-

criptor purrs-simo. visou especial-mente render, na sua pessoa, urna

justi homenagem :i classe dos ad-

veiga cios franccze.s.

Helvécio de GusmãoRio, 22 de novembro de 1923.

VARAS FEDERAES...

P1U__LE_I-A

Audiência de 22 de novembro

VARAS GRIMINAESPRB1EIRA

Varas administrativas

60S9, GOSO, CüO-i e.092.

__L_______L i*ntiilnTi iTutiiTiA _________________J____L _L__________L_________j_____J*_rVlw * %'V? "i -..¦ i"JP*ir*~PmF"r V¦ J¦ 'arVTTTI"*1!

Sr. de.-cmbargador Custodio da Sil-veiiai.

arpei.ij vcõi:s cri-Eis

VRIMEIIÍ-V DE ORPHÃOS

(Cartório do Xo Officio)

Inventários: — Joactuim Gonçal-vés Piiiheiro e sua mulher MariaJ-oaquina Pinheiro. Inventariante

—-.\fsuoeJ Gonsalyes Pinheiro.Foi deferida, a (petição elo inven-

tariante. Oarolina Aurora Vieira. In-

ventariante — .Manoel Rocha dosSantos.

Digam os interessados sobr.e apartilha.

Tiburcio Pereira de Novaes.Inventariante — Eustachia Thonia-zia de Aquino Xovacs.

Hmime-se para clentro de cincucüas, sob pena de remoção e se-¦"mostro, dar andamento ao inven-tariu-

Tutela: — Requerente — Capi-lão de- corveta José Garcia Pachecode Aragão.

Foi deferida a tutela.

tCartório do *i0 Officio)

Inventários: — Francisoo Rodri--uos Pinheiro. Inventariante —

í_.--onor Nogueira Pinheiro. y

Ao Primeiro Procurador «Munici-.pai.

¦ João Alvares de AzevedoMacedo. Inventariante — JuliãoRangel de Atooedu Soares.

Foi julgado P"r sentença a sobre-partilha.

SEGUNDA DE ORPHÃOS

(Caitoüo tio 3° Officio)

Inventários: — Florinda Rodrigues Passe. Inventariante — JoséRodrigues.

A inscripção.

Elvira Caldeira Báptista. In-ventariante — Manoel Alves Caldei

{Lance-se a partilha, observada a!pronuoção do Curador de Orphãos. j

Salvador Cerbella. Inventa- iriante — Carmelita Magdalena Cerbellã.

(Satisfaça-se a exigência do Cura-dor de Orphãos. | reth.

N. 2 .-6<5ll — Cantar? ill o — Rela-tur. o Sr. desonibargadur Custodie»da Silveira.

N. 3.290 — Camtagallo — Rela-tor. o Sr. desembargador Pinho Ju-nior.

N. 3.34-4 — Xictheroy — ReJa-tor. o Sr. desemlKirgaetor Eloy Tei-xe^te.

X. 3 .tas*! — Niotfieroy — Rela-•torr, o Sr. desem-bartrador Eleoy Tei-xtdra.

N. 3.2127 — Cantagallo — Rela-tor. o Sr. desembargador Custodiodo Silveira.

N. 3.3-"- — Nictheroy — Rela-tor. o Sr. desembargador Eioy Tei-".eina. _,,_ ....... ..„..

X. 3.'196 — Xictheroy — rRela- j Assumipção Thedim da Costa.to:-, o .Sr. ,1-.s*>mbargad..r Oiivefcra . .Pr,0'Ceda.so ao eísboç0. j

\ (Segunda Tourinho. Foi de

tes — Paula Bazilio cto Sá Freiree outros.

n.-V contador.Iteci1*inação dc divida — Reeiuc-

rente — Manoel Rodrigues de Sá.itoc.ueririu — espolio elo Cas.miroCorrêa ele Magalhães*!

Diga u Curador de Orpihães.Pre.-taeão de contas: — Rciquc-

rente — tiegundO Curador ctoOrphãos. Requerido —. . AlfredoJuão Soares.

Diga o Curador de Orphãos.Tutela: — Requerente — Augus-

to Porto.Designo o escrivão, dia e hora

para aer ouvido o supplicante delis. 2. que para isso deverá ser iu-limado.

liiícrdiet_*ão :— Paciente CarlotaDutra .Macedo. Requerente, ArthurD. .Macedo. Intime-se o detentor daintendida a apresental-a em juizo,lago que fôr intimado sob ás ipena_da lei.

PctojÃio: — Supplicante Dr.Antônio Neves da Rocha.

Ao Curador de Onphãos.

PROVEDORIA

(Cartório do Io Officio)

Testamentos: — João Othon LuizXiem.eyer.

Cumpra-se.—i— Luiza Moura de Abreu.Foi deferida a petição de fis. 2.

Domingo Duqu-.Cumipra-se. Foi nomeado tutor, o

Dr. Justo Rangel Mendes de Mo-raes.

Inventários: — \-icerite Antonioda Silva. Inventariante — RosaPtrpado, da Silva.

Tomando conhecimento do pedi-rio do leiloeiro Virgílio, cumpra o.mpplicant, o despacho que man-¦dou expedir alvará.

— Dr. Francisco Murtinho. In-ventariante — Hermenegildo San-tos Lobo.

Digam os interessados sobre ocalculo.

Erancisca Nina da Silva.Proceda-se a partilha.

Thereza Lanni Spolidoro.Pagos os impostos e valia, sella-

dos e preparados, á conclusão.—i— Antonio Teixeira de Xaza-

Álvaro Valle dos Santos. •- Etelvina Ayrosa .

-Imenor . pubere, pro-(

Ti n ven tariante•do Vabe.' Dizendo oceda-se do esboço

José Octavio Thedim da jCosta. Inventariante — Noemia de.

Pagos os impostos e valia, sellados,e preparados, á. conclusão.

— José Joacpiim de Siqueira.

Por seu advogado, D. Maria,Randolphina de Carvalho Peixoto,na. acção rec^-ndiaritt que mc.vecontra José Peixoto e >outrc.s D.Adelina de Oliveira aceusou a ci-tação fei;a a esta ipara com a sup-pi anuo ver correr us demais ter-mos tia causa.

Por seu advogado, F. deBarror-t Cavalcante. na acção dedespejo aue move contra XelsonDantas, requereu ficasse oi mesmaem prova, curreiido a düaçáo desdejá. j

• Compareceu o advogt-dt"Eloy T. Cortes e por parte do te-

.nen.e Antônio Rodrigues Paim, á'c-ctisoti a citação feita á União p-iravir ver se" "lhe

propôi* uma ac«;ã.oordinária .

Por seu procurador o De-'P»'irtameiT'.!0 Xacionn.l de Saúde Pu-blica. na, notific. içiip ipara despejoíequeriria contra Aüce D-Alier, re-quereu toses o assfcgriado nuva iirosopara -des«x»cu,])açãe>.

O advogado Amtildo Medeiros,por parte de Joaquim MAi-anoNetto. •aceusou a citação feita a"'North Britsri -c Mor car. Ale I-Company- Ltd, ipara ver-se esslgnarem audiência o pdizo de li", diaspara narramento da imtrortancia de3S:217$7.*"»0.

Por iparte de MagalhãesAl- C.. na aeçãu órdiriar'11 contra.aC. N. C. São Joã«-> da. Barra, com-iiirir^iu o advogado Castão 'Qpdos

Neves e aceusou o citação á. su.p-pücada liara renovação de linrftaJi-cia.

Compareceu o advogadoJoão José de iMoraes 'i>or patte .duDr. It. Chapõist Prévosl. e ar-.us.o_o citação feita á União Federalpa», vil- cippõr eml.argi.s á pretra.-torbi que" vai ser expedida ao Mi-nisterio ,1a Fazenda .para pagamen-to ria quantia rie ã . 91 *',,_.. 0 .

Por seu ia d vogado com,p-a-reeeu Benedicto A . de Almeida, uaacção ordinária qué move a Car-tos F. 'Kchwartz e requereu fossennSia i»m 'prova na diiação lego! ae*)X<_e;pcã.o decil'i.nator.1i. que foi le-

•vautaria . O advogado Diclimo ria Voi-

ga. por parte rie 1"ie Odprno Cy.aceusou a citaç.ãei iá l*"nião -para.

nepta. .àiudiericia. ivt-r-se-ühe proporuma ae-eao de nulüriarie de patente.

—— Compareceu o Dt*. MA ina-ny Deilfirii Pereira e ipor parte da

- Companhia Costeira disse .que «aceu-sa.v)_ as clLac.õi'.. -feitas a ITnited S.Shipipihg .pi-ard ,» MisBÍ'ss-__d Ship-ping' Cy". para verem ge lhe .proporuma. noe:?to ordinária.

por parte cie Santos Gomes.<*: C.. nos autos rio executivo fi.''-ea! movido :nela Fazenda Xa.ciom.l.Pualter .1. Ferreira aceusou 'a ci-tãção feita á. (Jniãq paia appro\-ar-peritos.

F'-»i nomeado 3° Arininio de An-rira rie .

_ r. advogado Ricardo Sam-nietro, «por -parle do tonerite NelsonDaniel Monries. na acção ordinorianuo cohtende -cum ;v üin.iaò tendoterminado o prazo de riilaçko pro-bateria, lança-se nas demais prova».

Por parte da União Federalo solicitador Morainõ aceuso,. o•embargo de obra nova e» iá. citaçãofeita a Francisco de Qtie"u*ox, .parasciencia do referido embargo.

— O mesmo solk-itador. por,pa:r*t.e ria Ftv.éridá Nacional, aceusouas penhora.s* ifeitas em bens de An_tonio P. Pereira.

Pçi* parte da mesma o soli-cita.dor Morado assignou o pra.zor*l.. ilei para passar em julgado assen-cínças praferidajs nos executivosfiiscaes seguintes:

Plácida de Carvalho Teixeira.Luiz Calix. Iracema do E. SoutoCardoso e Tri a! ma. T. Cl. r dose,. An.tonio GotKvêa. da Fonseca, e sua mu-lher, Antônio Maria Nunes Sam-paio: 03*. L. -Barbosa Vences & C.Maria: Dias da. Costa. Josjé .Alves de'.VI meida. e sua mui hor. José Pe-reira,, Elisa. E. R. dos .Santos, AJ-fredo Corrêa. Antônio Manils, JoséTeixeira de "Macedo e sua mulher,Aprosunho J'üsé Roeli-iguet.. JoséBernardozzi o Agostinho José Ro-drigue'...

¦ O advogado Dr. .Santos da.Silva Mello accus.u a citação feitaa E. d<- M. da Bailada Fiuminenso,para sciencia da sua petiição de fie.1211 e se.u re-ipeita:vel despacho, riação summaiia. de esbulho quo i'hem ove.

Expediente dc 22 dc novembro

Carta, precatória — O Juiz Fe-dervtl da. secsção d«o Espirito ftinw.deprecante; o Juizo Federa! da iaVara do Distrioto Ferie:. !. ctoprea- |dò; Dr Alonso Fernandes de Oü- i•veira e sua mulher, supplida.ntes; jDr. Raul Ribeiro da SVvn e sua lmulher, supplicados. — Devolva-se. i

Acção t»rdi__arla — Dr. José de jS. Lima RocHrta, autor; a União Fe- |deral, ré. — INomero procn.toclor j•'ad-hoc" o Dr. Pedro Jatahy. j

Certidã'.*. para appclíaeão — A |-Juetiça Federal. n:p polia nte: DavidTeixeira, aiupel-ladq. — Cumpra-se .¦o vencrandio accordam. )

Acção ordinária — S A Moinho jS_iiti.'a, autora; .Tose Pacheco d«» :Agti'i:ar, ré. — Defiro o" reqeieri- írido. j

Idem. Fini G. A. Ema, autoia; i'S. A. Cortume Carioca, ré. — Em .'prova. ;

Acção decendiaTia — Johan Frie- jderich Holzgre-i'e, autor; Xcw Tork |Life, ré. — Cumpra-se ¦o venerando iaccordam. i

Acção ordtoaria — Franoisco AJ- '

ves de «Lemos, autor; os herdeirosde Fernando Antonio de Lemos Ju-Mor, réus. — Dê-se vista ao autorp<-lo prazo legal, sabre a excepção

,c-pposta.Pi*ocesso ciáme — A Justiça Fe-

-dériali autora,; Aguínaldo • V. daSilva Alves, aceusado. — Confirmoo despacho de ifls. 308 v.

""Habcas corpus" — FraJiclscoSoares de Souza, .paciente. --- Con-cedido.

Idem, Alfredo Pereira de

"' Summat-io: — Prosegue hoje osummario do aceusado Jos4 -Anto-nio Peixoto Fortuna, pelo crime doartigo 33S, n. 5, do Código Penal.

SEGUNDA

Summario: — Está marcado pa-ra lit.je, o summario do aecusad'.-Antonio Pereira da Silva incursona saneção do artigo 304 do Codi-go Penal;

Inteit.gatorio: — Eoi designadopara hoje. o interrog-utorio do réoJosé Antonio de Atoreu, aceusadode ter praticado o crime previstono artigo 330 paragrapho 4°, do'Código Penal.

TERCEIRA

Inteiogatorios: — Serão inteiro-gados hoje, os aceusarios .ManoelXiogueira e Leontino da Silva.

ReminiscenciasO "IMPKAOHMKXT" no dl-

reito brasileii-o. — Naturezapolitlea do "Impeat-buient". O Poder Legislativo como tri-banal de Justiça;

Tentativas cie processo cou-1-ra Presidentes o vb-e-Pre-n-deutes da Republica.

A denuncia contra o marechalfloriano Peixoto.

QUARTA

Sumiiiaiios: — Serão .- „..,ruaria-dos hoje", os seguintes aceusados:

Plínio Júlio de Oliveira Tavares,pelo crime do artigo 330. iparagrar-•pho 4", do Código Penal;

Antonio José de Freitas oüEdmundo Barbosa, incurso nalei 4.294 de julho de 1921.

Julgaim*irto: — Hoje será jul-gado o i*_o Thiago Guimarães, pe-io crime do artigo 20, da lei 2.110.de 1-J09.

QUINTA

Summario: — lniciar-se-ã hoje.o sunimario cto aceusado ManoelForça, pelo crime Cos artigos 103e 10 1 do Código Penal.

SEXTA

Tribunal do Jiu.v

Sob a presidência do Dr. Flausi-no de Rezende, juiz presidente inte-rino do Tribunal du Jury. foi aber-ta sessão deste tribunal, sendo cha-macios á julgamento os aceusa.bjs:. imeão rie iMeiiiPunça e Eduardoilyggino dos Santos.

Presente numero legal tle jura-dos, ioi sorteado o Conserlho

' desentença, que ficou constituído dosseguintes jurados: Dr. José rie SiPeixoto Filho, Oscãi* Graça ele Fi-güçiredo. Dr. Faustino de Limají.l'. -irçües. Dr. Eduardo Vaccani.Arlindo Cronçalves, Franklin Gui-niarães e Dr. Manoel FranciscoMonteiro Autran.

As 12 horas, fui pregoaclo o réo"-.imeão rie lUenrionça. aceusado deter' no dia 22 rie novembro rio an-no passado, cerca rias 7 Iioras rianoite, na casa ria rua Barão daGamboa n. 3i. aisassinado com um<iro die revólver, a sua amanteNa ir Maria da. Conceição.

Depois de feita a leitura do pro-cesse» pelo escrivão Moss ele Cas-tro, foi dada a 'palavra ao Dr. Li-ma Rocha, promotor publico, nnesustentou o libeilo crime aceusato-rio o pediu a eu nele mm ação eloréo.

Falou, em seguiria, o advogadodo aceusado. Dr. 'Miguel Tomponi;epie sustentou em favor cio seuconstituinte a rierimente da priva-ção dos sentidos c da intelligencia.

Findos os debates, foi o réo con-demnado a 15 annos de prisão cel*lular.

Em seguida, .foi chamado tt julga-mento ò réo Eduardo Irt.-gino dosiSanfos, aceusado cto haver, no dia1S cto fevereiro do corrente a.nno.pelas S horas ria. noite, na iplata-•formia da estação de Magno, ten-tado matar co'm um tiro de revõl-ver, Adão Rodrigues.

Lido o processo .pelo escrivãoiMoss de Castro, falou o Dr. LimaRocha, representante do ministériopublico neste tribuna1!, que leu dl-versas peças do processo, e pediuii o >i_deiv_nação do aceusado nas

apenas do llbello crime aceusato-rio.

A defesa elo aCcusado, foi pro-duzida pelo advogado. iDr. Mieruelrrimtponio. que .produziu brilhanteargumentação em favor do aceusa-do"

¦Findos os debates, os juradosvoltando da sala secreta, absolve-ram o réo.r "Serão eham'ari'ns hoje a julga-mento. os ré os João "Paulo d-e Oli-veira e Anysio José dos Santos.

_NM-____-__(__k. Hi. ^^^ ^^^^Jfiw _F ar^^^

___H________________r n_J________l_£Si_____B_____r ,»^^^^^^^^^™i

¦_______-^ _____f _______________! V-W ¦__¦ _•______.

! Digam os interessados sobrej' calculo.j Antonio Xunes Ribeiro.

iFoi homologada por sentença

o Sr.Machado Júnior.

partilha.

o. Jesus, concedido.

SEGUNDA , ^

Audiência, de 22 de novembro

Manoel Gonçalves.Proceda-se ã ipartilha.

Jayme da Silva Pereira.DISTRIBUIÇÃO DE FEITOS REA- j ferida a .petição de El viça "Werneclc

iUSADOS HONTEM i Tourinho. ,

,, _ _ -__._ • —¦ Commendador Francisco |lteclanuuwn n. 1.202. — Santo Antônio tMaria Esberard. Inventari-Antonio de Padua. — Reclamante. ante — Ettone Esberard.Custodio de Araújo Pa.di-ihli; recla- i __ jmacio, o bacharel Artlnir Vasco Ita- Promova o inventariante a ipro-} Abi-lio de \_jcencãobaiana de Oüveini, juiz de direito! rogaçao de praso a>ara terminação i *rtJ-tJL « --<- . "•

da. mesma comart_'. — Ao Sr. des- do inventario

O advogiado Hugo ÜVIonteiro, .por«parta de 'Manoel de Oliveira aceu-sou a citação feita a Abiüo Gomes

_ . . . .. „ ____.,_».•_.„ j., i_.r& C. para, no prazo de 4* 'horas,i Foi deferida a petiçato Jia

m- é___1_^l^à ltVT0% ,commercia'es.. entanante. iGomipaiieceu o laiivogadó

José Antonio Pereira do j Queima do Monte e* por pane de-i-

j Abreu. Inventariante — Joaquim j Antônio Venfimfcio Carvalcanti ac-

or ECoy Teixeira. }r» cível de- petição. — N. iNicther*oy — Aggravante, J

embargador ECoy Teixeira..•-gsrravo

1.129D. Deoünda Rosa de Oüveira; ag- *gravado. Antonio 'Etuntas. — Ao Srdesembargador Eloy Teixeira.

Dr. José Piratininga Teby-Eduardo Dantas. Inventa-* riçn* ^ventariante — Margarida

...

cusou a citação feita á União iparase lhe ver ipropôr uma acção ordi-ina-ria.

CG, Oliveira & C. por seu

.\_PPJ__L1_.JVCÕES CÍVEIS cÍST. 3.417 — Xova Friburgo — Ap-

peWarite, o Dr. juiz de direito; ^ap-peitados, Christo Eugênio Ouwer-nt-y e sua mulher I?. Aruna MariaOuwemey. — Ao ôr. desembarca-dor Pinho Júnior.

N. :_.41S — Ptarahyba do Sul —1 Monteiro de Barros.Appellante. Sailim .Toe. Farah; __p- (pel lado, -antonio Xemi. — Ao "Sr.des: ni bargador Eloy' Teixeira.

X'. 3>4,1'9 — Itaoc-tra. — Appel Iam- :te, D. Idaliina Teixeira Heizer, her- ¦detrta e suecessora do seu marido Jldiederico Heizer; appeilladoe. Leo-ndido Cario» Heizer e GuilhermeHeizer CoeHlvo. — Ao Sr. deneuvbar-gador Olfcíelra Machado Júnior.

X. 2 o209 — Camipos — Em novadistribuição ao Sr. desembargador!Nogrue-ra Torres.

riante — Olga da Silva Dantas. j ^'paJS^s

toSostos e valia, sella-j adviogadlo «Gastão Carlos "Neves naDigam -os interessados sobre $_* dos e .preparados 'á conclusão. j ã-cçã,o que m-ove á Companhia Cos-

calculo. S* Baroneza da Lagoa— Inrijiteira aceusou a citação .para. reno- 'Maria Luiza de Can-alhdiíf ventariante — Barão da Lagoa. j vaçâo de instância.

In\*entariante — Francisco de OU*-"* ;v**a fdrma do officio do OuradouB —.— o Dr. Luiz Hontair de Iipar-veira Carvalho. -_£_.: ^e' Resíduos que requereu fosserrOjfraiguiirre, por ,parte de Luiz Ange-'

-o&ír- tomadas por termo a desistência ei eio Pegazzi, na acção de despejoI* oi indeferida a petição do in? aceitação. -. ra*1116 mc*ve a Maneei da Silva Sal-ventariante, sendo cumprido o djSfJ.acho que mandou se procedesse"5'»/vienda em praça.

Maria Salles Monteiro." Ae {J_rTn*nBarros. inventariante — 0ê&r

"Bxtincções dc usufruto — Falleacida ^— Guilhermina Flavla de Oli"veira. <Su'P'plicante — Oscar Soares!

Lance-se á .partilha observada "a"promoçào do Curador de Orpha5-i..

Gustavo Vieira de Castro.Inventariante Lu—iza Rosas viel-ra de Castro. ;!. - t

Lance-se a partilha. -rti !João Perotta. Inventj

Digamcalculo.

os interessados sobre

Fallecido

l

Perotta. Inventaria n-te — Maria Emilia Teixeira Per-rotta.

• A' inscripção. «Partilha amigável: — JEtequeten-

Manoel Fran-cisco Campos. Supplicantes — Mariá Emilia Ribeiro Collaço e outros.

•Digam qs interessados sobrecã-culo.

Caita». testa numtarias: — Testa-dor — Dr. Leopoldo da FonseciPortella. Testamenteira — Mari:Carvalho da Foneeera Portella.

. "—um -ii-'«-«>>las lioas e bem «pres*tadas as contas apresentadas.

,'gueiro lauçou este do prazo o?aralesoccuiptação do .prédio 1.83 da r.ua^aranã.

O advogado Adolfo Bran-iho Doria, por parte de GeorgesMasset na acção que move ¦& União

-i®ripu o prazo legal ipara que o3o iprtocufador iassigne o que fôrde direito sobre a conta do .princl-!pal e custa__.

O advogado .Adolfo Bran-dão, por parte de D. Maria RosaDiniz aceusou as citações feitas aAlvim 'Ramos de Mello e sua mu-lher e outros e o 2° curador deonphãios para ifalarem nos termosde uma acção ordinar*-.

O advogado Hamiilcar Nel-son Machado, por parte de Carlos

•da Silva Rocha, aceusou a citaçãofeili a. Maxirniaiio de Figueiredo,para vir lotuvar-se «ra peritos.

A União Ruvou-se' mo Dr. Alber-íto «Segadas Vianna.

Pof ,t«a,rte da Fazenda Xa-'cional conxpareceu o solicitadorMorado _ aceusou as ipenhOras feri-tas em bens de Antônio Ezequiel deX-cn-aes, Leonrclo Mac'nado, A,ngeli-na Rosa Nascimento e ThomazSantos V. Verde e sua senhora.

Expediente de 22 de novembro

•Tustificação — Alberto Pinto daConceiçião. justiificante. — Julgadopor sentença.

—i— Idem, Francisca X. Busta-níamte. — Julgado por sentença.

Execução de sentença — A Fa-zenela Xaeional, exequente; Dr.Gíovanni Ebolè, executado. — Vis-:ta aos requerentes de fis. lãõ.

Acção de tlcsqulte — D. MariaX. «íos Santos, autora; FranciscoD. doa Santos, réu. — 'Procede ajustificação de ausência. Expeçam-se os edltaes de' citação com o .pra-zio de 90 dias. Custas como da liei.

Accidente. de trabalho — JoséGenesio dios Santos, vietima; a Jua-itiçrai Federal, autora. — A' vista doque dispõe o arlt. 45 § Io do re.gulamento a que se refere o de-creto 13.498 de 1919 sejam os au-tos remettidioa ao juiz Federal dePernambuco.

••Habeas corpns-" — Manoel Pe-dro, ipacienté. — Concedido.

Idem, Olympio Sa!3e» Gra-•tja Castellões. — Oonced-dto.

Idem, Manoel Pereira dosSantos. — Concedido.

IntetUcto prohibitorio —> EdgardMello, supipl-cante; ,Adol.ph9 Gordoe outros, supplicados. -— Paga atoxo jüdiciy.ria, voltem os autos áconclusão.

Acção ordinária ,— AJlfredio SfantaBarbara, autor; União Fe'dera!,_r«-— Por èstes fundarnentos julgo pro-cedenft e a- aCção.,

*N

Conciiiimois nojrr _^ ,, - i,_eripçãodo discurso pioferido na sessão da.Câmara dos Itoputadus em 23 de.maio de 1893, pelo Dr. J.M. Sea-bra ao representai- denuncia cou-tra o marechal Fiorianu Peixtdoviee-presideme da Republica empleno exercício da presidência.

Assim continuou o Dr. J. J.Seabra o seai discurso:"Passemos águia. senhores, aoutro crime praticado pelo presi-dente da Republica.; refiro-me aocel«»bre decreto de 17 de dezeun-bro.

Declaro, Sr. presidente, que sin-tu uma espécie de coinstraiigimento.tendo de» ser severo, refe rindo-me á.mais elevada auto-ridade da Repu-blica. a quem aCcuso de criminosa.porque nunca asjiiraiia a puniçãorie aceusador, se não fosse imipelli-rio e Levado pelos Ímpetos do moupatriotismo, e «lo sincero desejo doqúe se re-ipeitom ais leis da Repu-blica.

Em 17 de dezembro commetteu-se o maior tios crimes, annu-lou-seo Poder Legisla-tivo (a pulados) : ar-vorou.se francamente a bandeira dariiciariurã.

Neste dia. que bem pude ser con-siderado de luto para esta pat.iu.ò .Sr. presidente tia Ropub-icà 'e-Vaniou tão alta a bandeira da rii-ctariura. inie ella poúidé ser vista.com a maior ¦desolação, pela naçãointeira !

Este decreto rie 17 rie dezembroconstruiu. levantou um banco deeeitado sobre as aaiinaa do Congres-so Nacional \

Vozes — Muilo bem.O Sr. Seabra — Rc-te decreto de

17 de 'dezembro, contra cujas idéashavia protestado o Sr. ministro daFazenda, que, entretanto, depois <»assignou; este decreto é, Srs. depu.tados. permitta-se-m.e a explosão daminha indlg-iação e cto minha re-•volta 'contra semel'hante tyrannia.este decreto, foi um enxovaJihamen-to .para esta Câmara: foi o mais re_vòltarite dois ludibries atirado aoCórigrèsso Nacional. (Apoiados. )

Dean te de uni acto cto tal natu-reza. ou o Coiigressc» Nacional re-vinelicra suns attribuições privativas,zeloso como deve st-t* dellas, laUtomais quando são indelegavels. e,neste caiso o único recursu é u quelhe dá, a lei. punindo a invasão deb-uas attribuiçõés, ou confessa rjuo

1 nada representa mais riu qué umaant.e-.sala do palácio de Itamaraty!!

j Vozes — Muito bem !O Sr. presidente — Lembro ao

: nobre deputado que a hora desti-naria á primeira ]»a,rte dá ordem dodia eslã daria e por isso V. Ex.deve resumir as sua'-- considerações.

O Sr. Seabra — Se a Câmarame concetlesse mais meia hora, demacio que .purieswe concluir o queme resta dizer, eu ficaria muitograto.

O Sr. presidente — Vou submet-tor á votação u requerimento cioV. Ex.

(Posto a votos o requerimento eloSr. Seabra é unanimemente appro-vado.)

IO- -Sr. Seabra ícontinuando) —Agradeço ú Câmara, dos Srs- Depu-tados a consideração, senão á mi-nha pesisoa, com certeza ã impor-tancia e relevância do assumpto deque estou tratando.

__ anciedade cíésta Câmara pare.ce indicar-me que ainda não devoperder as illusões pela consolidaçãode nossas instituições; qu. devo ali-mentar a esperança de vêr o Con-gresso Xaeional reagir nobre c co-rajosaniente contra as irtvatsões cli-ctàtoi-iaes.

Agradeço ú, Câmara, dos Srs.Deputados o ter-me concedido con-tinuar com a palavra.

Em 17 'de 'dezembro, dizia eu,não se deu uni golpe de Estado;deu.se um, verdadeiro golpe debolsa .

Xão se deu um golpe de bolsa,.permittiu-se o latrocínio "dos cofrespúblicos, foi ainda mais do queisto, porque toi a 'ilis-odução ele to_do o ediificio da Republica: aquel-le. epie devia ser exee-.utor, tornou-selegi.-Iador.

Vós sa.beis a hft.toria da reformabancaria. O anno passado essaquesrtão p-«*occu:pou a attehç&o doparlamento, app-a-receram diversosalt-treis da commissão de orçanien-to reprei-entada .pelo 'Sr. Oiticíca,iiiustre deputado por Alagoas; umprojecto que tive a. honra, de apre-sentar á Câmara: o projecto do Sr.B.azilio dos Santos, deputado porSão Paulo e o projecto do ''leader''¦la vaioria. o S'*. Güeerio. no qualIS. Ex., á Ultima hora. .poinipén-diára as iel.éas mais aceitas tia Ca-mara.

O minis+ro da Fazenda "O.ppunha-3e á. passagem desse projecto. Oministro aippa.reeia nes: a Cremaraeom uma derssair* sqliciitudes incora-riipda. e iniipertiriélhté-1* nciui vinhaa falar, a rogar, a sOlbútar. talvez,a querer impor a approvação dassuas idéas. que eram as mesmas doSr- deputado por Alagoas.

O Sr. Oiticica Devo declarar•a V. Ex. que • a- commissão nãoaceitou imposições.

O 'Sr. Seabra -— O que é certoé oue esse rninistro sssástiá clarpiei-la.

"tribuna, (apontoi-do*» as discus-

! sues sobre a questão bancaria. Ain-i ida. me recordo que S. Ex. tripri-! riion. rru-se. -q-uando em segunda! diacusfão foi a.pprovado o projecto! da commissão. S. Ex. como que se| expandiu no goso ineffa.ve! da vi-ctoria le utma batalha, que pareciaser para S. Ex. de vida ou morte.

Mas. a despeito de tudo isto, oprojecto O-ferecicto pelo Sr. C.lice.rio foi approvado. e foi mandadopara o Senado para ser 'd.scu.tid.o. etor. talvez, a sorte qrie teve na Ca-mara..

! O Sr. Retümbà — Ahi elle eecre-i veu a primeira car.a. (Riso) .j O .Sr. Seabra. — .Tá era nos ul-¦ timos dias da proro.ga.ção do Con-'

gresso, quando o projecto foi para' o Senado: e Tá. alguns senadores.

i entre os quaes o eminente Sr. RuyI Barbosa, pediram, uma prorogação

por mais alguns dia*?, afim de ficarresolvida a questão, visto a .ineom-

• (petencia. do Poder Executivo paraj resolvel-a, e entender-_te que as

j condições do paiz- exigiam uaia so-i lucão rápida e prompta.

!

Entretan to. com snror«=»sa. da noi-te para. o dia. o Senado não apprò-vou a. prorogação. pe-loe* manejos do'Sr. Aristides Lobo, affe-o.oadn «do

', gmverno. e o Congresso fechou-se

' som rosoH-er a ouesfão bancaria . A' eúestão ficou. _é.tarito, dependentede soluçião e adiada para a pre'sen-

! te ses«ão legislativa,i Devo

' recordar ã. Câmara que

! tambem foi aipreseritado ;pela com-, nxissão de orçamento um projecto,í pedindo 100.000:000$ para auxi-i lio ás industrias.| Este projecto foi rejeitado ipelaI Camriara.I O Sr. Brasil io dos Santos — Qua-; si. una.nimemente.'

Ó Sr. SeabHa — Ora, em «17 de de-zémbro (iu« foi que eurprehendeu.pela manhã, este paiz inteiro? Foium decreto fazendo a. reformaban-caria, e no auail, com o maior des-«mT>arat}o (lirt. 191, se declaravaque' -Icaivam denendentes da appro-vacftia-do Conairesaro aqueflles medi-

i da» oòntidias no magni» decreto, e! oue excediam as f«i__*_fcides do Po-J d pi* Eic-CUtivo.| iDesdp entS.o no art W do mesmo; decreto o vlce-ioresidente «ia Rerou-í blica confessa que ha nelle provi-

j denciaí» que. somente ao CongressoI comueto dar. __ _

Ora o Pimule«- facto da exnedlcãoi de aemeKrtaute decreto era dictato-

ria! porque." _>elo art. S4 da Consti-

tuiçüo, -.a Congresíso . <ru-. competopriv_ti.vamentff leginiar sobre han-cos d^ emissão, o modo de fazetl-a oseus limites.

vou lei- a Constituição (lé > -<cArr. ;h. Compete PRIVATIVA-

MICNTI,; a<> l*ongr««-so N»uri>).i»_l:N. 8. Ovar bancos de emissão, l<--

gislar sobre ella t. tribuial-a.O decreto de 17 de dezembro es-lab. .A.-eu u. fusão do B«_nco do Bra-

sm! e tiu Banco da Republica; creouum Bánoo de Estado, poreiue o pre-sidtmtf. tlet*te banco deve sor nome»-!-do ' pelo presidente: ria RepitoMos.,bem c.uno mais dois directores; tor-nou-o depositário dos saldos do The-souru; ttou a esse banco a Cacuflda-de de emittir 100. i>00:000$00O fi,,-sbonus», emissão que pelos caróctè-res e ilaivores concedidos importra,em emittir papel-moeda <¦ pa -.(í-niiiclii, qúe paga juros; sè-m'"llia.iHcH «Iminisj têm curse»forçadOi riesde «nio são •¦i.rU.H-toriamente receliidos nas- reparti-t-ões pubiüea--. coino moeda lega!.como moeril, d,, ICsiario. Fez moir-i-ss-o decreto; consignou que esff», _i|.i>0.i)0i»:i.(i(is.Mi(. de «bônus, seriam

a i-pUcal, .s ã-• iiulustrias. isto é. ex.i -ctanieute «upiillo que a Câmara cio..Deputados rejeitou o anno passlado.

Ontlip está. Srs. deputados, o res-peito ás vossas deíliberações? OndeirS-á a. consideraçãio prestaria peloKxocut i/vc» á ita mara dos Deputados,se esta hoje recusa uma mediria, oamanhã o Executivo a pratica orealisa acintosamente? Senhót»és. ousinriiqualla.es ,, Poder Legl-ftttivo,ou Líúveis rii' i Lini'p!ir vossv» dever,tornando effecti'v«, aont.ih 'o prosi-dente dafRepubüoa alei c.up o punopor inflraeçõee tão (jusa.diu-r ria Cons-tituiçãu.

<) .Sr. Itas-ilio «los Santos. — Senãcwelle nilinriará. ipõl* escriptos -nesta,casa.

'i Sr. Seabra. -- Mfcus, pergunto ii.Câmara, ao páiz, a quantos mo ou-vem: qual ê o artigo desse «,ecr«»-.to qu;. jã não está em inteira execu-cão. desde o .art. l." qu,. autorisoua, fusão dos dois bancos, até o ulti-mo. (.ue irrisciriamenté tornou de-pienelento rio appiiovação rio Oon-grosso as medidas exhorbitántes da-,attiilmi,,-r.es rio Poder Executivo?

E' um meio singãnlar este. Sr.«. rie-putados, de respeitar i-i Constituição,confessar que r-. a desrespeita!

lll anais singular ainda é tornar(dependente da p.:i.uva.oão desta. Ca-mara cordas medidas, o mandar lo-go e.vlcuta 1-,-is.

Realmente. srenhore-t, sinto-meembara«;ario para qulali_i<3íir seme-Ihante desembaraço do Sr. presiden-te (ih República.

{¦"uipp.inrie' ou" não n.ere_'em a.vosso aipiprovação as taes* medidas.que já foram vxecutaria... e ciue já,'proilii7.ii.. suas consoquemeias.«Quiil inde ?. O Poder llxecutlvonão e.vbi-irbit.r,u. porque i ve a «de-liearif.i.i» de dizer que lornava de,-pendtente d.-_ aipiprOvac-ão ri" Con-gress, medidas que excediam ar!smas attribin«:ões constitucionaes !

Xão seria respeitai* támíbam oPoder Judiciário comdémriar o Po-•rrr Executivo hlpiem a, morte,mandar executor a sentença, e do-clarár. no decreto. que ficava de-pendente a aipiprovação da pena. doPoder Judicibrio, por não ter o .po-

rie,* que cõridemtriou «rrontpete«iicia:pa !"„ proferir sentença V

E' exactamente engenhosa, se-nhort-s. semelhante doutrina.!

O fa.-to .'• o mesmo que .promul-gar uma lei, com a conviêção desua inconstitucionlaüdorie. e entre-tanto, manda!-., executar, i-nc.ontí-nenti; ,. com a niesina soffregirid&o.com que se nlándou cveiiiar o talITec-reto. para qué, confeirmíe é pubíl-co. já '1,'smmP.s couvpn.nhia.. ;Arn con-tralhido grandes em ri res limos, com onovo banco.

O Sr. Brasiüo dos Santos — Jáisobem a mais de 2.0. OOOc-O.iOÇKKOO.,

O Sr. Seabra — Xão quero, por-ein-? não é oceasião opRomtunh, fa-7,er o exame desse» decreto, rpser-vanrio-me para. quando for elle aquidiscutido; não èe cogita de sua con-venienciá ou incorivehfencla.

O meu intuito, neste momento. >.mostrar a inconstitueicn-wliidbde dodecreto, para dahi deduzir u conse-quente responsabilidade rio pnreM-d'eint„ da Republica, violando at—k*r:buic*oes cmi.. s-ã.o prrr/a t-!%... «.->Oong-resso. T_ c-«s<i. r-espons»i bi!i'(Tri<^s_psté eiaramentre definida, na lei deS (to janeiro de 1S92. art. 4/2, quoãisp'i_e^ (lê).

Con.sritup crime rie respcinsabifli-riade do nresidontí» da ReptibMea :

«Usurpar algU-Tia-s da-c atfribni-(y*V>s d-c otitrvi oertíer.»

De fiacto. não p-, maior pírova dilr-ésroèito __« a.ttribui-ôões do Poder1Tud,iciti»-'o. ('V, oue «con d em nar» oPoitor Executivo, nor uni di»crrtto,a ftincc_ona_rios vitaf ieiost, ft. perda de.-•eus cargos: — assim cõmò quan-rio. o raesmo poder, irrualinente por1uni deoreto. "egisüa sobre bancos deerh_ásã.o. iregi,!a a esta e á tributa.rnoin-f"» muito respeitoso ptenra o»CniiCf-íTsc. XaeÜonn!'.

Senhores, conforme vistes -Ia tei-tura do art. 34 n. .9 da '""ons-iiuiçJír.é a-i*tri1")tiieão pri-.eiti'va do Coni.r-e.s-s.o Xaeiona! legislar sobre ba.pcos.deernisfãio: o próprio Podei* Execnti-vo r na Tessou tri sua in .-om noi «nr.i .ro airt. lu .-> «.ntn-etanto n.-pnlTenu im-rnediatamerite esse delereto em to-da-3 fls- suas 'partes.

Oupm ourará. aíSfirmá-iesteja o presidente ri''incurso na sano cã o rio artcrr-'o de . de janeiro?

Para offirmal-o ser;a preciso af-fi-inair que ., Pòdér Kxeeut'*", nãoexcedeu a . facundade-. que lhe sãoaí tribu iria si -pela Constituição: nfio«-•>-bor-bitou. i

Ci Sr Brasiüo dos* .anto. — A ex-borbitíincia não pode ser mais evi-cdente...

O Sr. Séábili —- Mai1-! clara, poisé eonf-^í-sacla pelo 'm*oor»'o poder quea cbmrriétteu: é a co-efi^^o olena,••.fr.',']-. e livre db o-éo diante de seuSjuizes!

TVvíanto. ê ainda mis" um outro,artigo ria lei de res^ons-abiüili-iito emi,r.\p i-porreu. manirr-sAamente, o \*i-op-oresidnfe cia Remihüea

Diz o a-rt. ..7 dá Constituiòão; ouefica 'prohibido o recrutamento for-rada para o exercito e oiai-h a. ar-ma ela. O exercito e a arn-iãda so'comporão do voluntariado «.x»»-»» nre-mio. p nas condi ções: que o art. STesfabeilece. N

E' bom ler. ip.a.ra não suiuporen"-oue axtg"n"ientio mn diminuo nas •]>•-laiv^as eonstitueio-nnes.

Di. o art. 8 7 fl«'):"O ervoveito federal eOí»-»i>ôi'-pe-â

«le eontiiip-eotr-j. oue os F!s*ados e oTis./.*icto Federal cão obrlirado». afofttece»'. ff>nslltiii«"l<is de .-onfoi-rni-«larte trOni a, lei ai.nua do f!\ao»">eside fo**ças.

. 3 o —¦ Fica abolido o recruta-mento militar forçado:

§ 4 o -—. O Exercito c a Armadacomp .r-fe.ão pelo vohmfnrindo. semprêmio; e em falta destf ?-<»v» sm—teto. iircviamente organizado.**

Querr-*-. Sr. presidente. a.pi)*»elliaripara a. donsciencia de todos anuellesqne me ouvem: q_»m "é qu'e IgTioran^Mc- roa-tiz: (quem S. Oue nSo sabe:ou em «é «íue' nn assistiu o esneota.-icuPo drrnriiiTPnte do nossos brios odo decon- da vConstituleão; «inemnãlo ipro«tl,!ioii o espei-taciilo sri-nistro do recrutamento («oreõdo decidadãos brasileiros tuie foram en-^,i,^lo.s pára o Rto O-a.*1" do S'»1?

Eu. senhores, quando subi a estaitrtburià mora. denunciar o vice.pre-pldento «ta Republica, \-inha munidode documentos irrrecusaiveis, ira _.*?-_

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8 GAZETA DE NOTICIAS - Sexta-feira, 23 de Novembro de 1923¦ifcah—-i i

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GAZETA i URI DICAma «Ia lei. Não quer» fazer umafceocUirt-çilo qu<* não »«-ja «u-ompanhu-d*. (I«* pnjva Immediata.

é.. Ex. rti.j»puz cunvprir a lei..;Uaud- *i 10 de abril iprendou, de-Mlttlu. desurrou. quiz matai* ã ío-ni** a cidadã,-»-? brasileiros; pois bem.ivami..- vim quem melhor cumpre aJc»; ss S. Ki*. então, ou se os re-pre*-mau;»»'' «li Nação julgandohoje a S. Kx.

O <l«*»omi>araço, a ousadia...«» ií..*. lírazilK) dós Santas — O

flesprêso rivesm»,<> fr. .Soii.ra— . . . d<> Poder

IKxecui-H-o íot t.-i, «íue O chefe de«policia íot«i Capital, rèspopdendo aum;., cominiueão dc operários, que.tttw«pelados >pel«. recrutamento «íue*>H «:.',IW. v:i UO SeiO «le flllS fa.Tlli"•jfis. procuraram o B. Kx. para pé-<h:r-èh« qui «umpiisso a Constitui-^ã... aJfirniou a estes pobres bo-in. ns que. . .

O Sr. líetumba — Jã vinha doltaimuaiy.

O Sr. Seabra- — Xã > quero /Pilarèm li.-.m.ira.;.. porque o vice-presl-«lente «Ia li< -|invliM respondeu ao«t;i eommlssfío, como a todos: —Vou «!••. voli fazer jii-t'«.n : ÍStpniesmo quando apparece e quandonA«> c-t *i doente, tlli.ari.la.b 1 .

O viee-tpresidénte dn Reptíblicanão «Usmo nem sim, nem não; mas.cone. o v"ço-«pre»Moute «Ia Republi-t,; ,*. ;-/.v-;,.,,,«•,iv.í pelo.< actos «b- seusa^-.-ni es, ivspor.de ipela confissão <Io.-,;.. .1. j.oí.-ii - o «p: il. con-for-

an¦', 'ti «*x.*> nd-i, affirmou a esses•hon- -.ns ..iic lodOs aquelles "r.-cru-itadiv-*' que apresentassem nttes-ia-<!«».«. «lc qüe. «rum «...erários, seriamf,..:! -.:; i(iiine,'-'al..imente .

K -sa ii-"ii-fi:i não s«"> envolve a¦confissão dc que h:ir.:i cidadãos- r.-.-r u •• 1,. •". como ainda iiv. dis-i.i'è.ã-i entre cidadãos quo podiamser rc, rufados e outros «pie estavam-dÍ"Oi">' idos ,

Ora, Sr«*. deputados, onde «'- que*c> Nfi. >s7 ti :; d.t Constituição «lis-t In gue homens empregados e ho-meus d-csem-pivgados, ipara autora-,«--«ir .-> recrutanii-n•;«» daquelle.; e dis-ipensav o desi«*s" Quem ignora que-em todos os Kst^iln.. da Cnião soipi-- -.li-.. • mais d-os<>iiftoado re*cniiameiít._-> de cidudãos?

o Sr. Costa .lunior — Posso as-tieverar que em S. Paulo não houvea-eeriitas.».- ii.<.

o c-•. _~ ,-<l ra. — Sc «' nobre depu-'titã" uuC-r <-u<- faça a <l"-'i i ração•d«- ..a.- em Saio Paulo nãõ houve re-crutsmiT.:... f.il-a-ci <-om grandeKif.isfs-*ão. .14 >"• uni consolo. «pienaquella .parto do território dnUnião tosse respeitado lo . 3° doa-rt. S7 do nosso código fun'dam én-tal."

Cheguei á minha tei—i natal,aquella «pio mi; con-fiou <-v.i cadeira;na ><-.a-!ã.- em que sc procedia aonuc.si d< sbvagado recrutamento pe-las forças fedeV. ie.--, C appellO patokk, illust.es <le.ptr.Mdos pela Bahia,

para, qu ¦ aflirmem. .--• «*• e\ac; i outrião que naquelle Estado se proce-deu a um recrutamento desCnfrea-•do. e se os «rgãos da imprensa da-

quella capital .não protestaram -con-itra esto respeito ao preceito consti-•nicioiiai .

O LSi*. Mtinoel Caetano —- N*ã.> lianoticio diss •.

i. Sr. s. ..1,-a Pois bem: em •-nen-bum l-t-ta-Io !l(>nv0 recrutflTlieil-to. 11.I1.S eu -¦'" dol locar a -pe.-i.i''«*>u seus verdadeiros t.ri.us. Todosas P.~ ad vs íoanlai -.ni para " RioGrande -1" Sul voluntários de '¦",p"á.u

<; co.i-*'. Tod -• .-.-'.s b.omens fo-ratll Ia.. , 1 • > 1. :• I .. l ;.. 1. >.-. lã" polICOtgenei j.os "ii!,. :r.i ef.-riratn ir bater-pi» c>mí os sf*i'-s r.;ii*'s 11" kuí, ;i »'*"-iÇa-rein nw s«.'U frubaMio e ii" sc»'» d.suas -familias.

Quero sur.pôr qi':e brasileiros sctoresíaiaiu v.>t-.i]v;ariomente a bater-eie c-.io lo asileiros. contra ••- que.aliás. i>- . •: e- '.:. 11 •, ¦ ':>.n .1..; 1 iVallll*e nõbrez-n de sentim«-ntos dornoftsomovi»! O." !•:¦-.-'I---!'-"*- só podiam ir •/woluntariamenie bater-se com os |<>eiis: irmãos do sul a, •••>«ãu e corda". I

•Quero ,-u-pt.õr. porem. que não'h«iu\«' !-e..riita.mento s«'iiã.> na Ca-ipítaJ V'.--li*r .1; .--e quiserem, vou atéa si-k-."'.-. -r-.:.' --*' houve "um indivi-itfu<>"' ;•• • ¦• ni.--.!.-. -'• (piini > me basta.e >'• qua 111:0 liasto ..ara revoltar con-tr* sei.ir-1-hantc ahenlado ;'i d'so-«-çição .i.. . " •!" -.irt. ST da í.onsi.1-__C..,-ã-.. que n%.. se .-.•,-up u com :-qtTinti la.ie ,le <*id.-ulã'>s que podiam©atar se-giiro;. da gar-uitia que seICbe- - r..i..--c'.-i.

,,\ o, in.n.-são. pois, «lo i<hefe deipoliciii d-c-tn capital

'• stifficientepa.i: demonstrar a responsai, ilidadoAo ipr«*í.i«lf-ni«. «Ia . i:.*-.i'b!ica .poríiiai-i esta infracção d.a Cons itni-qã»t.

i> Sr. ItatK.nl Caetano -—O che-fr- (le -".' '.'•:•.¦ .In Bahia lomôu J>ro-videncias a. e. sc respeito e ,.*is au--toridades aceasadas dofemleram-senalono 111 ente.

r<.rmnli«ln«le«i ou f<»ra di» ca.-o«s em fénder os interc* e.- nacionaes. e«pie n«i icits «w raonlínm.; esta mesma ÇonatítuIçS-ò. que. e

3» Coiiirnhlntlo en^preSÜnios, obra vossa, e, «ntio i.ito -.(an». «-u<»u crectuando operações dc «t«"<1I- tro caminho • «e»uir. <ju* nS%_ °Ut -4UU autoríSMção do Poder Lc- d«« t«u«ai*d.s •ffecriva a respod»**

BlsInllvO-- b:.idade do prBrtdente da R~m|fcii-Orn quem não -verfi na» revei» ta! f.

ções feitas pelo ex-ministro da Pa- Na primeira hyp"tlit.e, pífrem.zenihi a présunipçã-O da infracção pergunto-vòa:de todos es.-««*«a números do artigo Qual de v&S, qual dc n«.«.-. .t""-49. do decreto de S de janeiro do*- tudadãos, não cera. o direito, de,

•Pem sei que taes revelações pu- n«. dia de ania.nhã. armar-se paradem ser acolniõdás de .-»uiq)eitas. defender a sua liberdade, rcivincii-«feitas por quem fez parte do tri- ca- ot-- seus direitos Çonculça-dós. anmvirato que tanto tem infelicita- sua propriedade amea_ada. emfim.d'f. este paiz e com-promc-Uido libertar a Pátria de uma tyranniaRepublica. qn•-¦ a ovilta?

No emtanto. Si*s. d .pulados, A decretação d i impi ocedencifl «mnosso dever •«. proceder a um denuncia imp-i-.arã o u.cidto pio-acurado o minucioso exame 1.1: desta Câmara, o. ma 3 ainda. «•

respeito: tanto mais. quando descrédito da. Republica pelo secimprensa tem. por mais dè uma ptie*:smo o pela dnvi Ia «pie mva-vez ee.jsura.lo o nio«io como tem dirão 1 alma pOpulãrllsido gerida a Fazenda Publica. VÇde bem. Srs; clepotados. teme:

E* notório que o Tribunal de o jüizò d'3 futuro. - ue ha de jui-Contas, incumbido pela «Constitui- oiar-vos: tléçcop-licçídá a denuncia,«ã o dè*ser a seritlnella at tenta do e>s;ã proelh.mada a dictadura.!Thesouro. tem por diversas veze- XTi • dei.v-*'-- que expire o vo-woSe opposto ri «jopücncão. a differen- mandato. ^(=m que 'lei-- um i>«?ii« '-

tes serviços. «Tc verbas não consigna- edificante exemplo aos que vier.-mdas no orçamento, inérepando de .lepon--. .!«> amor. d o respeito e «n

i esta Constitui-

"*Hfe-

Varas de Direito CíveisPIÍ13IKIRA

Audiência de hontem

II 1 tar rante, Maria da Conceiqãe Bel-I lio de? Mendonça. O jui» mandou1 que a ínventariánt^ fizesse a<= ul*

timas d^c SaraçSea p«»i*a fucetrA-mento dn inventario.T*»r. Oscar dos Santos Cunha, sja •

ac-ã-i siúmmaTia especial po:- boni-- _,.,.. ....

rarios mcdico.s contra _M. R. Milia.. ! _ FaI,ee,do. João Jo-ç .].--

aceusa a citação feita parti nesta P?m"ai" ,

B^°ft: inventariante.

audiência ytír renovar-Se a instah- Ken.iqueia .Mattos. ue Samp*iocia e bem assim, aceusa a punho- ! U:,VI "*• ° i,,:z deferiu o pedido di.

inventarfante, com .. accordo dosb pregão, se hou- inter essa d os pela venda de um ter-e requereu que s

Vesse a instância como renovada e .. ,i -Por offc-cida a penhora e o p,-:i-

' los. evpeo mdo-sezo legal de embargos por assigna- ;

V-U'*1 a* autqriíM.çdo. sub pena coniniuniadti ile re- í iFallecido.velia. |. j H. ias; inventarianie. Francisco Fer-

.,.-,-.'; 1 reira Dias. O juiz ordenou qne oi.X|>« (l.clltc. , ir-.-enin.-ia nl e aoreseniílRSP as s-ua.

iíieiíaes sem olha 11 tes despestis.X.-i.lA. . pi.rfm. tem detido «i Sr«

pr«\s'.dente da Itepublica. que impa-viilanif-nte vae abrifído credites sobsua responsabilidade; é autorisa!.-do de^gilçshs ma nifestamen: .* imnre-,vistas e superiores As forcas do pr- jçamento votado ipelo Congresso.

vo>sa (l<.'d.i.-a«:ã,-ão que d'eve-' s^-eme^cr.

í.A. niavi'1"'! henidila da TlejHll.l-ea. 6 a. igualdade pera--^ a lei; res-peiae-a: pimi •- .o.li-io- . comol.ur'iií*!S o biiniil.l^! .

.Senhor --. '>•-.-«( !>.ni: -le um Ja*.do

*p. v -a >:lori;i de um lado os

üiill-V-MK"- da Xa-:ão 00 ' vos-" ->a-

Cbmprehends A Câmara a impo-:- ^'t.jtj.ijp-, o á vos«a inder -ndencii.sibíli.la le dc- ."'irc.(-nT:ir dóciinien- ,^e ,,.,«r,, i-u!o. a porta (vàqUerdá etos eom'iirobatoiã«>s «los esbanja- f.l-e.i-è^tei p.u* onde •**. podem ^-. 11 i 1" osmentos feitos, mas confio «íue a rpt,r-i„,s .!-, pati-ia ?' fMuitb bem:commissão «pio fôr eleita para dar lrmit0 bvm; o orador •'• felicitado.parecer sobre a denuncia não dei-. *> rmf.èm «V's iraleria-- o recintoxará de cttm-iirir o s.-u dever. r°" 1 -.-«itiit:, - palmas. A^- ¦enboras . queonerendo as diligencias oue enterij-, oceupH-in as Iribüna." atiram flore-der preciisas para a verificação <^:l I sobre o orador': a-Vcclamações c vi-verdade. j v. 1

leclara..--"'—• ! A seguir nublicareihos :i ilenu-h-i:a .-m integra e ¦> parecer daAlém d< tudo. ha a.'

formia.es e ipositivas do ex-m ms-10 ,tia Fazenda, que. deve .lizol-o. nã..-.- mmis-in da Caniara dos Depu-teve a precisa coragem de carregar i-idos oninan-dò pel.a impro-cedenel?

n acctf-açã.o.

C.'- O Ch"fe le o.O ">i-. Sen io 1licia tomou .providrnci.ti.s a respeito.fi porque se o.-tavn rs-criitand-i: -i "con': ¦>•'.. ;•!*;¦- -> ccuo-.eheuderia o

prol eiüi-.ii-i o '•' , ch •!*<• do policia.(Tro 'am-.if- a >> n: e- . >

*T Jo» os Fí-índOs ufferceer-ani">raí'U«-iiHr.; «pa r;*. a fii-1' fi«-:n.-i d-o RiO.(^•anrte õ.' Su!. ex«':epto o Rio dcJaneiro, onde es eidailH •¦- foram, «le--tido-- a "Oni e c ••-! "'.'.

Nã •'. Sr., presidente, não .posso¦consentir que se r.-i--r, semelhantetn.lusti.--i. 'á nobreza dc sentimentos•do povo bn.tsilei.ro: não poss-o dei-xar passar s< 111 prõtesiiO a affirma-oã>> dc que brasileiros prestaram-3e voluntariamente para a -carnífi-_jin«i (i.. it'. Giimde .h..Sul: •..tiaiid...at verdade •'• que .le todos os angu-ilos do (pai*/., levantam-se os maisi-:i''i--'ir -. protestos contra, aquellaluta fralrjcidã. o se despertam as.-unais vivas xymi. ai.hia- em fa-vor tios«jue lutam pela liberdade desta pá-:tri a .

Passo, age-a. 'Sr. presidente, atratar do outro facto, ou outros fa-cios praticados pelo presidente da"Republica, uue üo igualmente cri.Mimosos.

Toda a população desta Capitaltlr-via ficar sitvi-.reh.-nilida. em cer-ta ip.niiã. a - ler uma cehibre cartaananila.ir. pçlo ex-ministro da Pa-líenda ao presidente da Republi-ca.

'com a. responsabilidade (1° seus:ic~->s. retiráhdo.-se dò governo nasvésperas da abertura do Conarre ¦;•-.e. nom ao menos teve a gcneròsl-dado de aeeender um cirio de sati-dalcs aquelle para cujos actos di-ctntòriaes ianto concorreu.

O f>r. Costa Junior — V. Ex. esrti_ aceusando quem não pôde d.--fr-1'der-se aoui.

V, ,-_:,.* — Oli !ri 'Sr. Seabra — Xão tenho Iti-

(en. ão de offender ao Hr. ex-mi-nisl ro da Fazend 1.

<i S . Costa .lunior — Ila de terdefesa, em tempo.

o Sr Seabra — Talvez: se bom«pie julgtio muito difficil semelhan-te ,l.'f'.--.-i. Apenas exiionho ".- fa-ctos- eu.-iu quizer tire a-s consequoncia.-?.

Quem contestará que o^ex-minis-tro era favorável á en«-:-i mnaeã o odepois recusou a encampação ?

Quem negará que o ex-ministrofoi --o-par; icipante nos actos dieta- 'toriaes do marechal. .-. á ultimahora. retirou-se -1" governo, ende-ii,;ri,li. ao muri-chal uma cariaciue ' um verdadeiro Iibello ac-cnsatorio, carta que mandou osíen-tosam on to publicar ?

Qu«Mn não descobrirá, nesta cartarevelações que compromettem i>"-r-itivamente o presidente dà Repu-blica ?

Juntei. Sr. presidente, ã denun-.-'a. :i alludida carta- est.Orando«ini* a commissão que -fôr eleita te-;'. a hombridade de procurar vo-ri ficar o.s esbanjamentos a que soallude: porque nã • im .piem ignoreos grandes desperdícios com a a':-nun¦ acá... im Rio Grande do Sul.de uma lu:t frafricida. que ," nm'-iniquidad.-: as grandes commis-^¦r>. 3 fiara a Furopa'. paia a China.paru ..s ]¦-,. iml.is Unidos para Chi-cago: :iã,> lv i quem ígnor.e que opuporintendentp da thi migra ção naEuropa, sem verba n'- orçamento,rccobi.n duzentos >¦ tantos contos;¦ pi.- um envia Io «lo Sr. presidented 1 Republica..-para Santa Caíhãri-na. recebeu .li .Alfândega daquelleEf-tado dinheiros \<or ordem do Sr.presideiríe da Republica, ignorah-do-se o fim para uno: -iã.. ha quemignore todos e>-ses esbanjamentos

• desperdícios.Poderia., atina! entrar na artaly-

>•>• dos hegocíos do Rio Grande dóSul. "poiloriw a.ccusa'i o presidenteda Rf-pn 1.-ica pela infracção dó ar-tigo c . que o inhibe tle intervirnos Esiados'. salvo nos casos ali es-li.--.-'ficado.-*. Poderia fnze*l-o, masicho-me manietado pela Cam.iva.-

A Câmara chamou a si a resolu-cão do assumpto; ainda tem t.uoproferir a este respeito o seu «ve--.••¦li. íiím» o não .picro atropell.ir-..-• mios deliberações.

Ocçupei-me exclusivamente dosfactos delictuosos, «cobre os quaestinha, documentos çornprobatOTios.- irrecusáveis.

Peço íi Câmara dos Deputados adevida licença para ler a denun-cia. . L.G).

As 'acçusaçõeíj i;ue constituem adenuncia são as que acábastes déouvir.

T.-dos os seus pontos estão fun-damentados'corri documentos. cpietenho a honra de offerccer ao cri-ir-viu cia. cominissão .jue há «le sereleita e da Câmara.

P>- apenas me referi ao KioGrande do Sul, foi porque eonside-rei que e-te momentoso assumptoestava, já affecto ao estudo e apre-ciação cia Câmara; ao contrario,pediria também a respe nsabilida-de do presidente da Republica pe-lo crime d(. lesa-patria. peio netas-to e ftiiíéstissIiTio at.entado contraa. Federação e contra a Republica.desde (pie as atrocidades mandadaspraticar naquella porção patrióticalc. território nacional estão lornan-dn a Republica ántipathica á con-sciencia da Nação imuina.

Riais, que o presidente continuenosíío terreno perigoso, porque é omói., de -ornar odiosa a dictadura<• de provocai' o levantamento, umdia, dos brios nacionais.'Vou

concluir. S:\ presidente,mas. permitia a Câmara ((ue, an-tes de fazel-o, ainda uma. vez peca

Mario Lessa.

SUPREMO TRIBUNALMILITAR

réno á rua Dr. Tjins de Vascóncel-lòmpetehte ai

José Ferrrira

A S1XV..O 1>I*. IU)XTI*:>V

Presidência do Sr. minisbro maré-('bai I-íUi-z Medé-iròs.

A.'.- -12 horas, presentes os Srs.ministros rhar.eíflhaes Caetano dç Fã-ria c Mendes dc Moraes, almiranteGomes: Pereira: l Ms. Acyndinò Má-g-filhãe.--. A rroeheKas ,G0'l>Vão, Viçonrte Neiva e Bullçãq Vianna. -p.roeura-dor gérall da Justiça Militar, foiaberta a ses-íão.

XÁãa o sem debate aiiprovadé abeta da s«^f^--ã:o -interior, dos;.achadoo expediente sobre a mesa) iir-.ce-dida a leitura dos açcordãios refe-rentes íi-- áispèiilações ns. ,337 o 331

recurso criminai n. ii 1. foitramroHta.los o julgados os seguintesprocessos:

Al. pellaçSk* n.e -30-S — Pará.Relatei- - O Sr. ministro Ar.ro-

•chel ias Galvão..-Vppel lante — Modesto popes de

Lima Tíarros. capitão dó Fxorcito.condem nl do como incurso nas -pe-nas los arts. 147 c WS do Código

, nal Militair.Á.ppé-UCad.p — (> Conselho de Jus-

i i-.-; da 1." Cii.eum:. cripção .ludicia-ria Militar.

O Tribunal confirmou a sentou-ca appelladla. contra o voto .lo. Srs.u: ini-: r-.s relator e Aeyndino Maga-•hã-.s. q-uc ciavam iprbyihièiito ernipãrtc á, a-ppeilacão para çóndemnar«1 r«".. na penalidade do ari. 1-17 doCodiigo Penal Militair.

Á.ppelláçSo n.° 336 — Capilal Fe-de-ai,

Relotor — t** Sr. ministro marc-cha: Caetano do Faria.

AppeKanto «ex-òifficio» — O Con-.-ei lo. d" (;-,t ;-i*i.

Appedadi. — .Ios.' Machado deAlar.ão. soldado da Policia Miii-ta- do Districto Federal, -processa-do pC''o crime de deserção.Converteu-se o júüffüniehto em dill-

r.n.i.i. O Sr. ministro ArrochellásGálvBo declarou om* iinh'.i prómpta•>ara julga:- a anipélliiçãó n." 307. OSr. m-r e.hon presidente declarouou« não havia numero por se tratar'!«• um crime de morte. O Sr. minis-Iro almirante O<>mo- Pereira, pò/.em mesa ti aiitiiotlaçãó n.c 341 e opi-fire-so d,-, embargos relativos á8«u-p'qÍ-la(*ãio n.° 32 0, promptos narahilg.i 111 .-nto.

X.ida ma:- haivenilo ,a, tratar-se,Jevaiitóu-se a sessão ás 4 horas datarde;

CONCORDATASE FALLENCIA^

..-w|, ,.< lítrventariante apresentasse as sua.^uvcmaiios — AHaro da Silva. ] ii/ítimas declarações para /fins d;

X'e\e«-. fallecido: iDomingos da Si'.- 1 encerramento.va Nevofe, inventariante. Digam t.a j. —.— iFallêcidoi João dé -3"iia:iinteressados. êcsTevés: inlventaí-ianté; Má-riá -T-aan-

D. Mariái IRosa IRibeiro Fer- '¦ oa ão Souza Xevcs. Foi ordeháuareira. fallccidá; Augusto 1 iOurenço ." a tuvaliai.-ão. prOcedendo-sé as mFeuieira, in vcih.ii-.i n.c IJòinologa,- .' cessariam diligencias.Ua por sentença a partilha ami- 1 Falled da. Ciara .Itistinu Mo-gavel constanie da escilp.ura d>* J,veira: inventa riante. Miguel .Tusti-tis. -i e ratificada a f-. 32. *n<>. Proceda-sé a. avaliação d-

f..loaquim de Sá -V_..tia Vai Vliens. emp: eh«.-n.lidas as deligçncia*.-Floriilo, fallecido; D. Cecilla Fer- j necessárias:nandes de Sã Fioridq, inventa 1 an- j, . Falleoida: Amélia ajherepaie. .lulgado por sentença o oa .¦u!o '••;•-'-'..,.; i.-rveniai'ante.

Antôniode di-vi-ao. j'Pereira 'Cardoso. O juiz oitâeiiviit

Vidal de 'Souza Freire, fal-'! que ¦' inventariante firessé as suaslecido; Thèròza Afi'on>íO Couto declaiaiales finaes. para o e-'>!'.-'Bo.etre. iinventariante. Prosig.t-se. Qp encerramento do inventario.

cumprind«j-se a exigen-cia do 11 •]•-•-a 1 ador da Fazenda Muncipal,

. .relat.:vãmente a. assignatura «Io lou-j d., itielo .---.'ioltador da Fa.aenda.

Landim Flho.T-"vo.'iitiv» li yp.ith<*cai*io — lixe-

quente. Thorhaz Gomei. A*iesa*;::executado, espolio de Ttita GoniçsTeixeira- -O .unz. tendo em \-iste nquitação 'constante do termo dosautos e a -p.ir* as contas do depôs»'-tario encóntram-se regularmentejustificadas. j;:i;!rcoi -boas c bempresta-las as e..nt..s. p-i ra >.s effei-tOs de direito, expedindo as guiasréciUéi idas.

Iinerilii--'.» i->i"oli"*Porl6 — Sinnili-cante, Álvaro Freire de V-ii-lalba\lnii-; suTiplicado. Kfhosto llau-

bl.-ick. O juiz def"i-í'ti .. pedido deintimação com hora certa .1" sup-plrcad.Ó. desde ou.-* o ihecrho sc oc-culta liara evitar ;i citação.

dx. Henriqueta «lc .-'ouza Dei-te l-i-.r^es. faiic¦-ii-.a: Matl-a í-,eiteBorges, inventarkinlc. 1 'rosi-.a-sc.

I>. Maria Carolina Ia Cos-ta, fallecidti; D. Amalia Cnn-üiuttio Amara! iSantOS. inventa;-, a :o .Pi-cdeda-se a áirtiliaçãb designandoo escrivão.

__ —-.José do Aiatjjo 1 • agi. fal-loc.ilo: D.. iCorina AUgüs.tú dò Car-mo Xetto, inventa .-iã u !.<>. Ao I)--.represen tante da 'Fazenda -Muni i-pai.

— llr. Anaolo Bcnevemilu. fal-lecido; D. Êlltea dc Araujo Bene-venuio. inventariante. C Am pra-se.

- — —Josô rieo de Civeira, Cai-reciclo: D. Fraiveisca Fernandes dcOliveira, inventa riante. Prósiga -o a

l inventariante attenden-do õ exigen-cia dó herdeiro quanto a apresen- .ta.-ão das rendas aceféscidas do c

' ab decida m paz. a tránquillidadè et o império da, lei.! -Compromottido. como me achava

Srs. deputados, eu não vejo iih-1- s iL çqnsçiencua puhlica do meu paiz.Io crime ac.usatoi-io mais incisivo ,Iue »il" veja no meu procedimentodo um- aquelle que formulou o Sr. outro movei cpie nao o desejo sm-Berzcdéiló- Córr.la contra o presi- | .7.'7,7n.^7\^/..77r..

"^Ü . ]^,.rVl res"

dente d:i Republica. (Apoiados).S. Ex. o Sr. ex-ministro da Fa

ftenda veio dizerVnós que retiravaxe do u«íverno; porque o presidente I pernr.to o paiz. a denunciar o pro-da Republica queria reformar o *-'Hlen:e da Republica, pelos crimesTribunal de Contas: veio di-/e- que l>'*a u-aclos contra a Constituição ea senti...¦oa que estava ás portas Í!s iel*: venho de dar publico sa tis-do Thesouro- não era sentinella que fí»^'° aquelle comi.romisso.cuni'1'i-iív-.' s«-u dever; <¦. veio .final- Como vistes, nãu fiz tillegaçõesinente. at teísta r-n os, «íue se retira- som provas, não fantasiei factos.va por causa «los esbanjamentos nao inventei crimes, não procrureidos dinheiros públicos, aiitóriasdos: augmentar a tiffliçção ã posição•pelo presidente ia Republica j afflictiva dó presidente da Repu-

Os rrfotivos allcgados por S. Ex..' blica.para 11 .-ua roíirada do .Ministério _S. Ex.. como chefe do Estado,são tão eloqüentes, positivos e in- pão poderá, ter sómhos trànqüillòs.cisivos. qtte «mi não poderia deixar nc.nl sonhos dóiràdos, diante dasie apresentai-os. na denuncia con- misérias que fíagellam a pátria *.tra o ).residente da Republica. Quantas vazes, não se lhe nfisu-'

O Sr. Jacqiieá Ourique — 13 lani- t'"1-'1 a nação brasileira s-up-1 . ..i;..o«,i.-._iu... .- ___.- _conti".. o crit-vtio do ex-miniãtro.

O Sr. Seabra — V. Ex. compre-Ihemle senhor pr«*sidente quenão me foi possivel 6b-ler documentos comnirobaforios dasalienações do «'x-minlstro. mas con-¦fio que esta commissão que tem desor eleita pura dar parecer sobre;i. •presohle denun -ia. requèijerâ um«.xam.' rigoroso nas arcas do The-souro. «xiitirá o exame nos seus ii-vios. afim d-- a%-eriguar .se 6 exti

püeando-lhe que não continue aensopar aquella esjiada. «pio já. de-fendeu a honra e brios nacionaes,no sangue dos seus irmão.i!

Pasta de intentados -* violências,já sã'.i grandes -no chão da patriua» nod.Kns «io sairigme denamadói

Se, como geneixii, soldado da pa-lr."a. podeis íirc rar reU-vantes eitiolvidiiveis serviços. Jlarechal! co~mo político ç> chefe de Estado sõP.-ib-ir; compronictter c-tí créditos da

ota a revelação feita peio cx-minis- Republica: !.. .tro da Fa,.e:i ht. roiativamente ao.s A vo.?sa inaiplidão é manifesta;esbanjamentos nos dinheiros pttbü- prefõri a tmnquiJi.lade de espiritocos. ai:íoi'i.:.'n'«>.s pelo Sr. presiden-' como simplis-: cidadão, oos útro-te da Repubüca. ; pollos e remorsoá da consciência.

O art P.i. .:«. decreto .!«> S dè oomõ tymnaio!

janeiro dè I892. reputa crime <1«- •Sr-"-:- deput.1d.0fe-. como clweis1 es-responsahiiitiade -'—: a (Ussipf»ção 011 !-,r convencidos .pelos factor expôs-m/i gestão «les bens da União; (tos, a Republica e.tá em perigo!

Io __ Qrdc-iiHudõ desipesnít. não j Não ha para onde fugir; ou des-auioriMidii.- i.« . loi on cc-ritra a j conhecèis a procedência da aceusa-fórum ou atiles do tempo licfriiil- <.-ã.;-... o. em -tai ctiíH'. conseiniri-'_. cri-nado ,p«»r l«'i: ! minoranietKte na co-ntin-u-ação i>ei—

2o — ExèçioiMlo ou iraiisportan-. linaz datt viclaçõcs e infracçõos dado illesriilmcntc as verbas, do orça j Con.-tituiçã«.» c leis da Republica, oulo: j saberei:' zelar as \*ossa__i prerogatl-'1° — Al»rlndo créditos sem a« va»5, honrar o vosso mandato, de-

SEGUNDA A'\R.\ CTVKTy

.loão I>esidei'ato & Cia. — Rea-lisuu-se lioii(."m. á se_-«sã,ò dos irre-dores cOnivoca-da ipeJóts •negociantesacima, estabeleci d 03 A rua do La-vradio, iü. 00111 O negocio clc com-m-rstiveis.

Ip-rocédida á clilamadiã do,-- cie-dores e depois de lida a petiçãocx>m que Óü5 mesmos requercnüii ;>presente reunião paia lhes o-ff; re-cor Ül j' por saldo, em tres ,vrcs-tações, o ju.z. ordenou a leitura dorelatório, «pie não sóffréii contes-tae/10, sendo o me.ino approvado.

Apresenüida ia proposta e verificada, ..c'ha-se a mesma apoiada pot-numero legal, c perguntado sc ha-vl-a ai'-tnn-| cre 1 .-.- d ->--.s..o.. -. .. .--penderam os credores Bonaxzó &Cia., uue pediram o triduo ipara ot-ferecer embaãtgios,

..'«-•aippiiiii J.tífÇ Guiniavães—-O jui-;ordenou a expediçã.-. do 1 edit.ies,

. • . < (...(ind.. -.s i-i -eu ore.-, ipara re-solvcr.'aif sobre ;i proposta de con»corefaía offerccida /;jc»1o fallido ac:-ma, na -.«iu-al se propõe pagar-lhe5 °|" do mon:ia-nte dos seus créditosno prazo de UO dias da homologa.-çãiò por sentença, designando- o ilia.11 dc dezembro para ter logar ureunião .

15. A". Sauly — O juiz julgou -porlyentença a desistência xlos embai-gos roque, id.: peio . .:iba ; _;aii.«:-... 11tonio Francisco Alvo.--, para o ef-feiro de direito pago pelo desis-lente, as custas*.

A. S. Vasconcellos (Prestação doeont-a.s) — Rõqué de Morae • Cos-ta (ex-syridiço «v liquidi_Lta.rio) —I*or<im julgada-- boas «^ bem pres-tadas, paru os effeitos d-'.- dire "-to.

QUARTA VARA CIVETj

Albino Lcta. estábeleeidc» á. .u-liX*, ns. 42. e 44 do mercado mimiei-l>a!. com negocio de frutas e legu-mes, allegando o seu precário en-tado financeiro, cqhfesspu a sua in-.--.al-vobilklade. requerendo fosse cie»crètada a sua fallencia.

Por sentença d-e hontem. -foi d»--eretada. lá fallencia. desse commer-ciamt-e, fixando-se o prazo de 20sua,-? Ipara os credores se *'a!).ilita-rem e a primeira afistambl/ía paiadezembro próximo. Fo: nino^dosyndico o Banco do Distrioto F..=-deral. 4-.

A lista. dos maiores credore-».apreseiiitada pelo if-allido, é a se-guinte:

Francisco Carvalho da Cruz '

.r.:O2(>5090: Val?n'tino dos SítârtftFraguair'. 5:000$000; Banco -do J3is_jtricto Federal. 3:400§0'00; JqsJMart mez Garcia. 3:000$000; Sá^iahiFermo. 3:000 $000; Adolpho Solia-no. 2:00'0$000: jPaschoal Petrone"'.1:000$000: o passivo é de .._..._.,.:..39:(i7I$000, pura um activo reaídcC:275$470.

Annibal Pinto Paiva --—- A re*união de credores desse fallido nãose rcuiisarã. no -dia ae, attendendoa que os créditos ainda nâo foram

7-i

p. no.i:v"('i,|!v«i liyai.ithe<-ar:_> Dr.

Eduardo Santiago, exequente; D.Maria da G-lõria Lima Dia-s exc-quàda. Em prova.

Revogação «lc procuração — Mi-gucl Va-.brudini. supplicaiité; JorgeChiade. supplicado. Julgado proce-deiite o pedido de tfls. 2 o a pre-sento justil* cação para que produ-za os effeitos do fis. pelo que

••ndo rVvcgavcl a. -procuração de•fis. 3 determino sejam .'intimado-da revogação 'da mesma o procuro-dor Jorge Chiade e o làbeilião doÍS° officio. expedindo-Sc o :u"fixan-ilo-sr e publioàndo-se oseditacspedidos por iMfgucl Yabrudi;.

lüxccutivo h\|ioil.( tca-rio — Vi-reme Duarte, exeiquenle; AntônioDourenço da Costa o sua niulher.executados. Sustentado o despachoa cara vado.

Prestarão dc contas — An-nibãlPeixoto, supplicadb; EI05- Vieira déCarvalho, executado, pumpra-sc.

Precatória, — Juízo de Direitoda Cóiríáirca d si Caiital do listadode Matto Ci-<..-->. deprocante; Di:Cesarió Alvos Corrêa. requerent-Devoi.va-se ao Juizo deprecante. fi-cando traslado o pagas as custas.

Precatória — Juizo de Direito da•Ia Vara Civel e !-..nimerciu! da Co-mar,-a. da. Capi-tal dc s. Paulo, de-precanté; Aristidés 'UMie.:*o dosSantos, requerente. Dévolva-íe ao

| Juizo cléprécaiite: ficando trasladoc pagas as custas.

pi-ecatqria — Juizo de Direitoda 1.*" Vara Civeli da iComarca 'de

Nictheroy: cléprecãnte; Manoel- de*Santos Qitelhas. requerente. Aibra-«o vista, a" Dr. 'Representante daFazenda Municipal. 'Designo o Dr.Io Procurador.Procapirla — Juizo do Direito da

Comarca de Mar de Hespanha, .Es-fado de Minas Geraes, 'deprocante;Plácido de Oliveira I.o'pes, reque-rente. -Digam os interessados.

Preçiituria — Juizo de 'Direitoda 2a Vara Ci.ve! da Com-a-rca deS. Paulo, ¦çleprecánte; Antônio daCunha, requerente; Proceda-se aavaliação, designando o escrivão efeiras a- deligencias locaes.

precatória — Juizo de Direito daIa Vara C-vel da Cidade ' de SãotSalvíidor. F. da. Bahia, requerente;Ber mi r'do 'Martins .Ca-; harino. De-'.-'o!vi-se ao .lulzo cleprecante, fi-cando traslado o pagas as custas.

?i:gi*ni>.\

Ande.icia «1<^ boiilem

Por parte de Casemiro Jos' Bus-'.os. foi a'•ousa.Ia. a citação feita ásua muilhér D- iDelpliiná Goncá'!ves•de M.'ilo. não só para ver correi-¦s diiação pro.batoria, sob peiia derevelia, mas também para no 3'a2.t do eórrénte, õ? 1-1 1 i 1. depor

-..-iib ;ie:ia de confesso, sobre o ai-'.estado via petição inicial e sobrek.s n-titros. riCferw.idó« na acçãci or-dir a ria de d esqui té.

Por parte de I,udovina Alves Pa-tricio. foi], accustida « citação deJoão Bapífstà de P. iba. paira assi.-ti-,- a proposiíora de uma aeção.fl,. defquiie. a -¦'¦tignando--, n-lhe -•prá-zò de lei pára contestação, soo;jc--a de revelia.

Por parte de J. Fernandes Ai-vés <ít Cia., foram nçeusaíír.è as ci-ta^õJes -feitas a -Ângelo Dazáry eDn-. rto I~elix. para nO prazo de òdins eni. e^ra vem üm motor o dyna-mo des-eriptoç na rvetcçãó: Ç r"-'tio-:•(..( ri-ne sob pregão se honivé?se a,eitácâo por feita e aCcusáda «* oprazo por assignàdo.

Kxpcdientc:

II nyeptariòs — Fallecido,*- Fran-

, cisco Silvcra de ülendonça. inven

I <<>>»>«T^*_<4<^«^«^>?4.4>^«|m-««-<4«>í>444««>«{«}Í

I a.presehfád'os. em cartório, para. ov: fins? legaes.1 \'as|i«Ie-.- .Ç- Rocha, f;mtimr!isT*õe--

do ereditosl — O juiz negou segui--' mento aos aggravos, por tetiem sido; iejterposto:--! f.ira do praxo legal, co-: m • -Irtermina o dec: 2.02 1. nas' seguinle-s impugnaçõ.cs:

"l0*) — Impugnantes. Ravin-oCam-'pos- Rocha p .Tn-vonal JortJ- de Al-' meidsi: impugnado, Pedro Oscar; P.rum;

í 2o-) — impügnántas, os mesníos,. imiiugnado. l:--im'.ae.i Soares Filho;i 3°) — Impugna.ntes, o? mesmos;1 impugnado. Elleqiiini Pecli-e- Jorge;t 4°) — Tmpugnantes, o« mesmos;1 impugnado, Avmindo da Fonseca.

j -5o) — Impti.gna.ntes, os mesmos;

I imrpugnado. Antônio Pinto dos San-;'tos.| —N.ce autois de impu gn ação, era|• que 6 impugnaníe, Anuindo da!i Fonsreca e impugnado, Ra.vino Cam-',

i>os Rocha, o juiz negou seguimen-;' ito ao aggravo interpOiSto, não só:, por não ser credor o aggravante.j copio por ter sido inteuposi.o o re- jj curso- flíra do prazo legal.

'- Prestação de cciilas — Suppli-cante. Faülinã Teixeira d" Figuei-ra- na. qualidade dc inventariantedó éspelio de Antônio José GomesPaixão': Sellados o preparados áconcl usSo.

Despejo — Autor. Américo Gou-\ fa Mõurão; réu, -IjeonCio Corroa.,S,.hro a excepção de incompetênciaapresentada -pelo réo, o ju'z man-dou oue sobre a mesma dissesse "autor.

Ordinária — Autores." DomingosPeão e outros: :*•'..s. Antor.ro do-Soutos o outros. Foram cóiVcedidOsns dias da loi ao advogado dós réos-.

..mo àllegou moléstia.Fali burgo- p(> :',- Senhor 1 *<-?:- -11 i -

dor — 'Fm.ba r.ga>it es K. 1'erreiraAi Cia., embargado. Emilio Beriid(Foram recebidos os embargos, ca-'bimdo á parle om'l.a rgaila contes-tar. -querendo. 110 prá/ío iegal.

lERClCIRA

Aiidirneia dc limitoni:

Deutsch Su.h. merikanisk Bank.offéreceu a precatória. cumpridaconií.ra Eugen fUT-ban, sob luregàoà. .signou-1'he o prazo legal. í--c>b oprazo da lei

Armando ..racha..]. •> Portei.-Ia accuéóü a citação f. ita a Ma-.ioc.Furtado nara -m dia e hora i..-si-gnado.! vir dépôr, sob pena de con-fessó.

l"i*3!icisco Oardozo Gaspar;sua nTi.her .è outr-.s accusara.m acitação feita, a José Firmo de .«lou-ra para á 1 hora d-a tarde vir de-pôr, sob pena de .-onforso.

Himc Seherhólz aceusou acitação -feita. a. t. G. Bernhard We-ber para., nes-.a. audiência, vêr-se-IItü a :s"ig;iar o inrazo de oito dia*paia dentro dos qiiàés responde;* ;iprestação de contos, cuja ácção lhepropõe sob af péiia.-s da lei.

Nada mais havendo foi encerra-da a -audiência.

Jüxpedicritc: :

Verificação de haveres — Sup-plican.téí- David & Cia,.; fallecido,com men d a d <jr Manoel Aa-íonio daCosta Pereira. — O juiz julgou pro-cedèiritè -o calculo feito para. quoprodiu.za «eus dovidoii e legaes er-feitos.

luv* ntai io — Inventariante. D.Maria Adelaide Fontoura. I^ôbofallecido, A-ugustb de Souza L,0bo.

O juiz julgou por sentença, o cat-cuio de adjudicação d-e fis; paraciu-^ pnciíluza seus devidos ° legaeséffVeiitos.

Verifoação de haveres — Sup-plícantc-s, Bherin.g A- Cia.; faliecl-do, commen.la.dor iMá-noei Antônioda. Costa Pereira. — O juiz julfrouper _*enton«ri o calculo de fis. S2,para que produza, .-véus dc-vidris riegaeá effeitos-

QUARTA

Expediente: :

Inventario — Fn.Hccid.fc, Áffphsi-na de Sá. Barre: o: :n vcntaritinte.Albértiria cie Sã Barreto.

Foi honiológádá a partilha., paraquè produza os ts^us cl-evidos e lc-saes effei-,-is.

Ordinária — Autor. Rossi Ba-O juiz manteve o despacho ag-

ptieta- i*éo; l>:-. O,'car da Cunha .gravado ciue julgou féfi|íáiiradbs osautos.

Plxecutivo i>or alugueis — Exc-quente. Arcangelo Sevidin; exc-i-utado. Patrício Fernandes Pene-do. ,'

O juiz ordenou a remessa dos au-tos á 2-i Câmara da COrte dc Ap-peliação -

QUINTA

JExpcdie-ntc: :

Annullacão de easamenlo — Au-jora. Marina Ferreira Visco.nti; réo,Vulentim Visconti.'¦ Foi communidida ao r5o a. penacie confesso.

Inventario — Fallecido, Manoel'Antônio Àrêas; inventariante. Jóan-•na Rosa da Conceição Arêas.

Foi deferido o pedido da inven-

INDICADOR" DE ADVOGADOS

»»»

I>r. \ . M-ilinh,. Ilorln — Kua 13ue.!ic( Air-s ti'. 21 1" s lidar —T«»leph. Norte 2912.

Dr. Arfrlmar Tavares — Rua «lo Ro-sario. TH — 1." andar Tclepii.Xorte "!»5.

Br». Albino ^l«riiili«» l»rl*«»o. Erf-rnrrin Vr-rritr. r .!«•»* M««r«*lra «JaMlv» Santo* — Rua «lo Ouvidor1S5 — 1". — Teleph. Xorte 856.

Or». Alfredo Heraanlrv «In SHv«.Gabriel I,«»wr«.iro Beraanl«.«. .Mfrp-rto Loureiro Bf.ri«iir«lrn—Rim TJ"e-nos Aire^ u. tio. 1" — Teleph.Xorte 2r-i6.

I Dr». Alphp.i RoaaM e Arro.nelln»i;nlvã» — R'.-a do Theatro. lã —1" andar sala 2 ¦— Teleph. Con-trai 2521 .

Ur. Américo Josf .Inmbfiro — Aelvo-gado — Bsór p to rio: Ouvidor'. 5.6-- !-. — Toloph. Xorte 2.1S2.

Dr. Ai.Ioim. Pereira Braun — Rua«Ia Quitanda n. iS. Teleph. Norte

12H3.J)r. ..ntiMii» Fttryriio He Jlnrroí» Cam-

¦««¦II,. — Rua do Ouvalor. 7!' —J- áiidar — Teleph. Xorte -IHtil.

Or. Armando Vifial Licite Itil.eI.-o —Rua Buenos Aires 11. 54.

Dr. trnolil» Mrtlrirn» ria Fonuri-I.—Rua da Alfândega n. 26. 2" andar— Telephone Norte 224.

llr». Arlh.ir |,rino_ r- Arinllile» l.e-mo» — Rua da Assembléa 7J —Teleph. Central 321)5.

Dro. Ak(oI|>>>o fle_!«*nd«> e OnniililuH. "ezende — Rua do CariiK.11. 57 — Teleph. Central 562H.

Dr. Aiitcilnto 1'into Cima:— Rua «loOuvidor. 52 — 1". iiiiilàr——Teleph.Xorte :;i-i:t.

Dr. Il.nin de narro» l»lme»te,l —Rua do Rosário LIS — Telftph.

Norto 5905.Dr. 1 _l_l,_r Crn»: — Rua S. José

_$, _.. Teleph'. C. 5SG5 — Caixa.Postal. 2091 .

Dr. Carvalho lloiirün — Rua daAlfainloga 26— 2- andar—Teleph.Norte 22 1.

Dr. Caslrii -Voncs — Rua do Ouvi-dor. 90 ¦— J" andar. sala 5 —Teleph. Xorte l."."2.

Dr. «el.*«o Haj-insi — Ruà BuenosAires, 121 — Teleph. Xorte HÇ'j«.

Dr. II «>m Iiirii.. l.o««/-.a«l:i — Rna daQuitanila 11. 15. lu auclar -—¦ Tel.Central :iPriV .

Professor lOdgnrdo «le (__|ro líebelln-— Rua «lo Carmo 11. 71. Tel. Nor-te 64Í6.

A CAMPANHA NOS ES-TADOS UNIDOS CONTRA

AKUKLUXKLAN. o .

Os processos usados pelo Sr.Walton e à sua queda do

governo de Oklahoma- -riklahoina. nevembrn < I . I'.)

O íovei-nadei- Jm.cH. iraiton. «Io Esrtado de Oklahoma. era, ha d -r- a:rno-- pa*-snaos, um obsou.ro escripturario de Kansiis City; agora pç>-rfm. tornou-se a figura central doum drãmia, que o.-tá sendo aprecia-do spelo* outros quarenta c sole I.s-

tados da União..lack Walton. deposito recanto-

mente pela Câmara des Represen-Itaihtes, ou câmara baixa do íe-iH-Iàtivb estadual; e-tá ssendõ agoraiulgado pel«> Senado.'

Por uma facção. Walton f- eon-liderado como um aventupídro pu-litieo. -nm político corrupto, um hy-

rita. um instru nv.emito nas mãos',]ní ambici.tsos. F/ o 0110 pen-satndelie Órimmumente oei seu,? ínimi-tco.s. pelos sesu corrc-ligionari.os, pp-,r'ém, elle Ia como uni campeão das

liberdades -publicail o da clemocraycia. um ip..dor.'-o com l.ai"n- «• .«•maneira do presidente Rooscve."dotado de um coração semelhan: :ao de Abra hão Lincoln'

Of jor-naes imi"i 1 ciae • fora "l-Oklah.ima .lixem (lc Walton:

«lta--:'!ii«-nt:: tem -havido na Ins-toria politica dos Estados Unidoium homem a respeito do qual o

i .\.in:ã t publitca se ache tão violcn-1 tamente dividida e tão confusa.»

O aõvernadór, por motivo que

LUTO

:-*fi<c(iiin«

julgOU --ulTic.ien¦; p. iniciou d et ibera¦dahieiite uma campantha pira aca-ba-r com a K-lu IClus Kian. emOklahoma, ereando o lemima: «Ogovernador .011 a Khin».

•Os so\y^ -proce so*., porém, com-prebotideniio a dnclaraçíio da leimarcial no Estado, apaixonaramtoneo a opinião, que «se 'pôde dizerprevalecem agora i.rcs 1-.- mmas diiyferentés: <f<~* governador ou a

, Kla.n». «A Kian sem Walt ai "Xenhuni dos dois». O ultimo gru-' ípO parece reunir grande ah.a.ioViá.

i> governador mantido pelos seus! sõlda-dos •¦ amigos? diz que o grito d'

«Contra Walton c a Kian» é o pro-dueto «lo ipiropa-ga.nda dç algun.-aiTiidcs jornaes, que representa mó 'pensamento dos interesses com-ruerc'aec*. que foram muito prejudi-cados com o.v methodof- emprega-dos pela K'!an .neste Fsitado.

Quando foi publicado n ¦¦- li: •Unidos o inicio da cainpan.na j)ireit<

UAUJjIX IM FATOSFalleceu honletn. pela m«nbã «,

barão d«* I u.nali< ;.«> \ -.ras horas cP- hohiem. fr.i!,.--". .

"'

sua residência, -ã rua Bata,.,Francisco Filho n. :'.r,\.do commerciante ,!<s:;t q.íManoel Ferreira .ia. Cwu ebarão de Fámalicão.

Modelo de honrai' ., ,\véidade, exerceu por -i-ia-cn-.wwo mais benéfica influencia ,mercio carioca. iri.i.ii.sn.pexportação e importa.-.-... 0e daritio vulto ã induzirrificos em nosso rm ,... ,-,,,,.prietarió um- era, do ;tabeleciihónto Santa l.-.r/:..

Personagem truidieiona'meio, (íorriou sc-ihitr'-vivo acatamento, rua ¦¦<tribtitaâo á limiiide-/, ,-,,«•ler. á a usterid.i.l' ,1actividade do seu espiri;.-laiíthropia de que senvas sobejiis.

iCóndecora do varia .behoiiicrito .1,. muitas ,.ordens religiosas o ;fort una qué reuniau.tln elia ilisfri.buida ¦• ¦ .. . .11101.> do ?"•xis proic-.-,;.

Moro. na idade do 7;; .raio improfieuos •-s i-.-',.,Eíoni-iijue It-'\". s--utente, vindo a fulle.,:por II llia PI Of II llü:l ..!,:,,.

1 '. ix.i. viu v.i a !_.-. ;.ia. .-tonia. Fern 1 ndes dcquem isc casou em r<peias.

1 io primeiro cons-,•quatro filhos: o Si. Ariso d'' Souza, d" a":desta praça; D. -MaSouza, esposa do '.'.. < >.-.«reira de Souza; 1>. L:nMello, casa-la com .- S-. l".iSilveira Mello, .• a. st-:iii>..ra da. Costa e S«.->uzá.

C> cortejo ftincbri*. a -oi-rc. cora 111 represen tantes ,1-associações a ¦ 1«1«- 1-tr,, morto, sahiu dcpara o cemitério da O;Carmo.

T)r .l«»«'. Pedro Iliu 111m01.ili propósito ÕO fa .',< cinicit.,

.loHt". Pedro 1 >ru nimon-110 dia 20 d" corrente einrizórite, o "Minas (lera'-caoitai. publicou a sesníi

''Foi com a ma.is d-.,,..•..,-.;.sa que :; cidade recebeip«?'a 11. . u i;ã . a i(«.t io iamento ines-perado «Io S-1'C'dro I ini mniund, geremcia do i '•¦' nc... do (.'rc..!;:..Alin;i^. clirector «l;i I0.-Cn|;(to logia c Pharmacia d.rizonte e professor da 1

Dr. i;.l..«....<!.. «le Miranda Jordão — "OS 1 niuos o in.«jii. "¦'• ' -.....-¦«.- -y- ,

Rua Geinírãl Caniara n. 20 sobra. stistcntacl!a por Walton, elle ei— q illu--,ro mineiro, p«do. — Telephoiie Norte 6Ü7-1 c completamente desconhecido 11 •

j .so.s cargo*, rpie exerceu25S. ,oaiz e "¦-- jornaes iq.u-a awticiavam I nobreza do seu feitio in

Dr. i-idiiardo Dnvivícr — Rua ¦_ Ge- .. facto -faziam-iio eom i.itit»".-; gran- , dos nomes 'de maior onera.1 Cáiiiara n. 7G: Tel. Norte,,de!>\ -em -fiue erá freqüente essa in- nosso meio. onde, dureétlOI. j torrogação: «Qtiem -é osso Wal- annos, desenvolveu a mi-

Dr. Kilunriln Oito Theller -— Rua ton ?» ij gente actJ*'V.idade, Cunquisdó Rosário n. Ptü. sobrado —| q ,_rõvér.nad-or de Oklahoma ini- |uiprec;o dc todos.

di

Tel. Norte :-. 11O governad'1

¦ciou a. -sua vida política, como soDr. Klov 'l>i\elrB <T«rle..i — peoco '

êÍaJi'=ita OU Ipcio menos t -ndo idéadas Çancellas 10 -- Sala_ V — 1" ,., ,.li;i n,;,.,(i;,s r!tlrlsi socialistas, o t:andar — Teleph. Norte oo.ll. Inta sido .all,CÍ-: aJt3BO lmi commer

Dr .Eii.manucl „ Sodré — Rua oa | ,ci:intc. a,. K:<ns:xs City.Quitanda . n. 72. - Tel. Xor .e .

E]]& per(3ou !?ríind,, pa.rtc ,];, ,-«,„- t.sidcr.-i.cão quo merecia dos seus funceionario

Valenle I ..mif_,.lis r;i tl ic-;),..«. quando. ,-leito gO" Real o. por Ultimo. COIllo |vernador, aiptiia-reccu um lia. num c diiteoior -Ia Fscola de O-campo de golf véstiiUdo o trajo pro- g'ia ( Pharmacia: t"iprio desse jogo. homem dc maravilhosa çap

Antes .disso, elle sempre fora vis- | de trabalho. ]>res

583.7-

Entre nos. como: «ltial. cal hedrático do Mo-; ga! ua Faculdade -l<- Dire1 fissiónal de grande clinica,ido Coni.-?elho Deliberativo,

da Associa.-ão Coiimi"cío P.a.n i-

17%rn. Krnnui Torrrs c ^1Ri.-;. Rtienos Aires n. 5S 2" —

Teleph. Xorte 711.Drx. Vlnvio «fs« Silveira e Krir.il.)

Alve.-i II:.i_;«J«. cimo — Run do Ouvi- idor SI. 1" andar ¦— Teleph. Norte

— End. telegraphk2(vio. ; v22\o por ciue os selus

Dr. Crrcorio Carola í*eabr:i .lunior léhistas ,ropud i . 1 a 10 os

Fia-i 10 trajando roupas de operário-, r:i- Serviços, em todos esse.-; iumigiOs ti-aba* j Melihodico, sempre cn

s-c-ti'.-- vestidos I¦cumprimento dc di'\-crcir;. \Promotor «ia .Titst.ça Militar da

R» circuniscripcão da Armada ¦—Rua Saclict :!7 — 1° andar —Tel.-!.!.. Central 2t>«.l .

Dr. Delvel-io de «;.i.>«it»íi«» — Rua doMor-:-:!.. ::'¦ —- To|. Norte 4.561.

Dr. Heitor de Sou*» — Rua 1" deMarço. 10.0 — Teleph. Norte :t775.

Dr. . II«-i>rí<|ii<- II«»rt:eK Monteiro e<:«««l«>fretl«i i nrneiro J,«.ft«> — Aveni-.la Rio 13'r'ancò 90 —— Teleph. NÓrto 32í;S.

f»r. !Iiii.<> Vniioloiip — Rua dos Ou-ri ves 51 — l." andar -— Teleph.X'e,-t o 7 . 040.

Dr. .lanii.itio .1' l_-n,n|).-_.i <)*ori«i —Roa da Carioca. Üü — Teleph. são ao1V111 ral ! 52.'.

ft-ivoi -¦_. clc burguez.Walton tem lal aversão á pena ;

de monte, epie an.nunci.ou, ao ciic-g.«r ao poder. ro;ue, durante o s--a jl.e. iode» governa nr 11 t.-il. nhlgueniseria, morto i-ola justiça em Ok.la-•homa. e de facto, ninguém ma's«iiie eile usou cia facuilcUide de com-muitai* 'penas ciue iiho faculita a Con- .

indar «"'"lição. ,'Nas éleiçõ-P1;', -Im-k foi candidato :

da Liga Trabalhista ele Reconstru- 1e:(;ão c sua victoria conseguiu unia ';

maioria formidável.Para comimemorar ã sua ascen- i

poder, ,1.0 dia mesmo da í-Seu« çompatriçi,posse, 'Walton icífoneceu um ban-

Dr. ,loic> Vi«.(«irio l»arelo Junior — ipnde a ÜO'Cr.000 pessoas, ba,nqu.BteRua do Rosário G.S -— J u andar

Telepli. Xorto 2002.esse que c c-onsidei-ado d maior da-¦his-toria. do mundo, do i .van d... mui-

Dr. .Tou? A. II. de Mello Iloeha — ,lo a.u-á.s os famosos agapes de Lu- |R-iiu da. '. «nil a n.la n . SS. sobrado.Dr. José «le Miranda Vnlverde —

Rua da Alfândega n. St. 1" —Teleph: Xor!.- ::n46.

Dr. Jo»f Snboin Viri.ito «le Medeirnn-— Aveiiida Rio Branco 11. t:'.7. ;'-•andar — Teleph. Xorte 7290.

Dr. .1. M. Mac. Doivell da Coxia— Rua General Câmara. 00, 2" an-

culo e CresoFit.imamc.ile os eoçalistas 1 ra.li- i

ca«-', ejue fora. mos- prinei pa.-s t-e.s- j

os mais belloscte lal.or, imipoudo—se á synde ioda a nossa soeic-ilnde.

Cavalheiro dc aprimora d-*:cação, iiialestrador de finonara. os do saia iiifitnidade,dio c bom. notadamente 11.. soi-familia, paia a rpial tinha ¦¦como f.ai e\-.-m |.!a r. extron..carinho onUei-nec. dor. o cou-mineiro foi uma do..-saa figu*.-;.Sc fazem ar) mirar c querei* de -,tos o..111 cilas convivam.

I >a sua indi-, i.l ua iido-.lo. quo«lo um mineiro illustre. htm -i*

por isso. mia mais dura,loura, saúda lo.

j IO Dr. .Tose Pedro Urumi nasceu cm S. Domingos ciej 110 o ia 2-'. ile fevereiro dc i.sr.5.jdo filho dos sauiloisos minei

tonio Manoel Freitas Dru.iii.y>. Maria-Clara Ficitas Driinr.i

Com grande a jirovoiia to. '¦••

ponsa.A-eis pcia... , ,.. , os seus primeiros estudosIa eleição d.e Uai ton, io (1(> Caraf>u c, no s,m.;i

tivera.m com olio um grave desen- I ^[aTjan.na.tendim-ni.o político, originado com |

' ,-\rati-iciiloú-se depois n-i

a. demissão do pro.ddento do Coii.- dc* (jc Medioina dó Rio de .ia:;gi«. de Agricultu-rã do l-.-tado, per- qnde. a.pós excelh/nte '\'.r^n.

dar (Elevailõr) — Toloph." Norte fencente ao gruejp sociaiisia. tor.-ii. a 29 dç dezembro -'.-¦1717. Om i-.edicaes odeiam aí Klu Kluxl Clinicou, durante muitos ti

Dr». .1. •!«» s. T.inin Ito«-hn. A. H-. Ki.ii <¦ foi no combate a esse or- ' om yallt;l Ru-rbara, de cuja CaThwiiiio K»|>ia'«»lh. Tnile X". Uma ga.nisaejão que procurou manier o .Municipal foi presideiilc. ela {lt«.«-i..*« e !,iu<> X. de Sá Pereira — nooio

'dü.s SlUS antigos OOrreligiO"

Rua do Rosário. 100—1."—Tel^pu.Norte 2191 .

Preto e nest;l. capital.Em lSt(2. foi eleito iseuad

tadual, tomando parte .-ai:--'o da lei d.-. íii.id./!

narios.Desde que Ja-ck tomou posse ''r'

nry,J "S-!'V<"ír r. Sõadar ~^-

Tclc-Ph" S-overiio que os jornaes norte-ame- üisc,u.«ãcontraí' " 955 ricu-n.os

¦conièçararn a. «ledi.or Ia 1- capital do Estado i-ara 0Dr.' .naioTeriiiimo ,1»*. Si.uloi gas columnas ao sensacional ba» zo.itc

Rua da Quitanda ri. 4?, 1" — Te- quete proveniente de Okla.ho.ma. E* de sua autoria o prlephone 7S99. Comi.-çou eom o grande jantar lar- joj n. 9 0 augmentando

Dr» Ju«to K. Mende» ile Morae* sãmente commentado durante mui- mentos do funeciona üsmoHevberl jibin Rúá do Rosário tó tempo como uma extravagância Teve o seu mandai... ,i.ji. 112 ¦— Toloph. Norte o427. roprpvavel, an todo -o paiz. «aben- í-eiio-va.do. v.iiias vezes, pi

11».. .lorire Dyott Kon.eaelle — Rua dó-fsè 'iUe •> thesouro do Ksti.Io foi rado mineiro, por CltjaS IRepublica do Peru' n. 07. 1" que entrou cora as de<é.pçsas. dé i.rogrcsso sempre seT-l-.p 10-10.

. Dr. Jorjre Severiano — Rna S. Ben-to. 21. Télèph: Xorte 7010.

Dt . l.evl Carneiro ¦— Rua do Rosa-río n. S4. 1". — Teleph. Norte1556.

Dr«. 1,1-ix Kelippe de Sonxa I.eílo ef.i.?K T-'elippe ,ie Soii/.n I.ejlo Kilho

Rua do Ouvidor, 90 — Telepli:Norto. .°,9S.

Dr. I.niz M. de Aiemever — Rua.da Quitanda. 4S — Tèléph. Norte7 150.

Dr. T.niz Per-ira Siimle.x KiUio —Rna «lo Ouvidor 5-1 — 1- andar

Teleph Norto 255?!,Dr. M. V. Cfj!<,:o" '.in-inn — Rua

«lo Ouvidor. 55. sobrado.T>r. Mon|r>frn rio Sn ler -— T?Mf. f\n

Alfande-.-. 11. S-l I" — Te.leph.Norre .totr

Dr. Murillo Vonlrtinha — A". lt:oPra n.-o. xiy- — r.o ia ¦—¦ Telepli.Cc,l| !•;.], ie.(l.

Dr. -Vorhertó l,ii«*ío Ttit teneourt

.Mais tarde-. Wai;..:i prrcloa dc ; No Concelho Deliberativ.uma. vez duzentos condeimiKidos c ó bem muito s.- esforçou pel - .fácio repercutiu como um enorme voivimento -de Bello Fl.oriz-insulto ã sociediadé e um désconhe- Em UO do novembro cU-cido desrespeito ã-s lei-.'. Em s sgui- ploníbu-se cm sciencias ju ida vem o caso da nomeação e su- sociaes pela nossa Fac 11l.ita demissão dc C-eórge Wilson do Direito dc que já ora eatlieitraiicargo de presidente do Collegio dé . de Medicina Legal.Agricultura., com muita. repercus- j Era professor da Escolasão devido ã luta p- •litica que su- ; Odontologia e Pharmacia desoltou. ! Horizonte, onde occulpava

Dep-ois Walton tüeeiará a. lc! j dc direetor.marc;al v'a.rã iim)iortante cidade pe- ! Nos dois efstabeleçimentostrolifera de Tuli-a, aifim de com- j sino a que acabamos dcbalei: a Klu Kitix Kian e aó mes- j rir, conviveu com variasmo temoó «s;a.bo,-eia 0 censura da ; tle moços, conquistando. p<-iml -ronsa pari todo.-o Estado. ; dade. a syiiiipa ;hia «-armhos.

Esses acontecimentos foram mui-|<i',tí "s seus aiumnos.Como gerente da

xan.-.Io tempo ao povo para di-i -«):-

to rápidos o sii..-ee--d..,;--. nao do;- i como gerente ua ageii«-.,,- . Banco de Cr.-duo Rea.l !•-

fev, bello renome o tornou--l-..*•.¦ a teí-.rivél oposição levan- estimado -no .seio da nossa

Uiárl contra elle. Pouca gente em ' commereiál.

C.klfc.hema é favorável d Klu Klux j . *'°j um dos pre.*?; S 11!..--tem tido a Assr»r. ^.«««-herio i.ii.-io iíu i i-m n i. i 15 -.; moin. do que pouca, par-tici- ,. ' .' , , ¦ ,y. "

Pn.; dos Ourives. 107 — Teleph. pr< a.va ldésls ,le Wuiton. ÇomOTercnil-..de Mmas.*y'n7ròyi' O legislativo estadual, julgando \y

Era cathoiico fervoroso eDr. 01'ym'pio de Carvnibo — Re- dr que Walton excedeu 00 seu poder' coiaçao niagnanimo, i

Rosário n. 172. 1» — Telfenhoné . m,i il„:rr,m_l. Ves.,H-e,, 'm.sii,

„;;-„ i v2tn ú"tí. nlalií 'dedicados proo"RosárioNorl «•

Dr. Osório «Ie Ali»ièi«1r«Avenida Rio Rrapco -icdar -- Teienh. X.çio i'S0

Dr. Pliila«Ielpho Azeveil.»

PTelepbóné eon.-:.ituicional, ros .-I-veu deslic uil-o'. ão car.go. O governo prohibiu :i ••.Inninr — unia,--, da Cama-ra 110 Capitólio, co

lim doe- mais? 'dedicados pnelo Orphanato ele Santo

he conferiu o honroso 1locando metra,lha.clonas ã porta do di soció benemérito.

Rua doedifício. T-T--.-iive entã.. um (plébis«*ito i

'Casado, em prim.-ir.-ii-e o nov. miest rour-se levorax-.-: a 1 com a. Exma. Sra . l i;i;:i bu-

Rosar.'" 11. St. 1« — Telepli. XTor- ' "' -- -, '¦•-"¦""¦-. ¦•> \K:,.' ide Souza Horta Drummoiid... ,orC '.-•¦•:-. -•' reunia-o d-a Câmara, para, de-ti- ,...., . . ,,.,, rpte is:io. desse cnsorcuo os sjoguinfc» •<-'•

Dr. T»in«entel Duarte — Rua R110- !"n?.H+,,t,ln T«-,,,,.n„ r„; ,,,, , ,,,. José, já fallÇcido; D. Marianos Aires 100 — sol.. --- T-l-u '¦¦. "'**." o

l? ' . -, -.' nia. espos;, do Sr. Dr. AriNorte f.K12. cessado pelo Senado estadual; O io-

ter ssíinte. <"¦ que a culo:: .¦'i-resen

QUINTA V.ARA CIVEti

' Ranço Fi'ancez para o Brasil!I (reivindicações) — Autores, Che-i

ranoci Fréres, Paul Oubois &- Cia.!e Roman Skorupslçi — O juiz, man-teve as decisões aggravadas pelos

(seus fundamentos, ordenando, are-massa á. superior instância, no- pra-zo legal. ¦

I Autor. Augusto Oarnier. —-

O juiz ordenou, que o agg__áva_nfcedissesse em 4g horas sobre o do-cumento apresentado pelo aggra-' -vtado.

Uiri-auu. para. pagamento dc ,ÍO:0'0'ÒÍ!OÒO do produeto cio liião; ™.-,}'dc bens do esipõlio pelo leiloeiro. *>¦>--<.vraont Dra. niha* Cuririro e Mario T.eavnL|U •

_ ,. -— Rua Buenos Aires n. 109. —Prestação de contas — Suppli-.-¦* Teienh. Xorte <072.

cantes, Almeida Fialho & Cia.: sup- ^ n.l4.nrd<, *„ Almei,la ne,r„._

p-licado- Henrique Simon. — O juui «Jornal do_Con.niorcio» 2*o _mciarni.iir.dou cumlPTÍr o despacho ciue j sala 10 — Telepli. Norte 1.121.orclemoti-ia baixa dos autos- -•

Or. II1111! f.onir.i «le Mattoiv — Rua 1 ,do Rosário 11. 112 -- Tel. Xorío •¦»'•* «* o,e»vio dos dinheiros publi-PI 27. " COS.

Dr. «armando Ponten «Ie Mir.ind.-i V T5'u Klllx Kian declarou «moRua do Rosário ri. P.O sobrado '''''' dia« a nós a sabida. «ío trovor-Télêph. Nor.ie 5255. , nadior "Walton

.ella aba-ndonaria «i.-D». Renato da Cnmin e Silva Ma- SUUS capas «> mascaras, pdÍ*a tot-

»«»el HndrftrnrM dn Kon«een e Ar- I r¦¦'¦" ';' "- '11 «-i»-l-i(le.?lim* Biilcü» — Roa Vrp\ Cano. ri Sr. .Taçk AVnlton por nn ^-py.c;, ir». ..ol.rad.. - - Teleph; Norte j,.,.•,.,,-,,„ 0 seguinte:

«Estoh resolvido a, obrigar aK:«n a tirar a. mascara ou a retx-.rfi-rr.se cio Senado. So o não conse-rruir. j-erei eu quem mudará de ha-bifa caio.»

??? _

Accidente no trabalho — Auto- \ ?^a .'1o *"s"ílH> P>* .ra. A Justiça; victtma. Evaristo }

**»¦-.* — Tel«ph. Norl

jVfo. vé da Silva. An Dr. dc-legado^para o fim requerido pelo promp-tor -publico

SEXTA

Expedlciite:

-'• Inventario —. Inventariante, T>r.'Romeo Moreira Amorirn; faliecl-Ha. El vim- M-oreira Coelho Valia-

Sjjgió. — Ractificados por termo os ^declarações finaes, digam os inte- "'nuã"ão"cármo75f—

Telepli'."Norte 2713. "

£ Dr. Honalilo de Azevedo Tt.in<.e| _,::x — sobrado

e. 5.10.Br. KHhesi Braça — Ri,H ,x0 Ouvi

.dor. 155 — 2" — Teleph . Norte5591:

Uri». Sá F-relre e Rylvlo Abreu —, Rua do Ouvidor 2S —¦ 1» andar...-— Teleph. Norte 1.553.

Dr. Snlt-.ido Vilfeo — Rua OeneralCâmara n. -17— 1" andar—TelénlíNorte 5304. '

Dr.Sertorio d^ Caatro — AvénlrtaRio Rranco. 137 — 2" — sala 37— Tc-loph. Norte 7572.

Dr. Tnolnnt» Ilanilio advotrado

:ressad.os"'_

l>cspejo — Requerente. Mario daJSilv:. Jardim; requerido, João Jo- ?n,t!?eétti Junior. — Ern prova na dila- J o\w.

IV - ¦ , _ TI»*. ' '-' tV\^.o legalf Executivo liypoiliecario — Au-i.or. Rio de Jaiicro Golf Club; r£o.iÁVi-riiam New-Iands. — Indefiro a.petiyão de f's.

Acção ordinária — Autor, Jacin-vtho Ribeiro dos Santos; réo. iDr.Hildebiamdio Jorge. ;— Indefiro apetiçã:» de fle. 187.

W»_f;" Tarprlno Rifcelro — Rua do Ro.sario n. 109. 1" — Teleiih. NorteGIGO.

Dr-.' '.'Theotloro Mnehado — Rua doOuvidor 54 — 2o andar— Teleph."Norte 4597.

Dr., Vklor Marki — Rua S. JoséÇ5,r— Teleph. Central SS.

Dr. Villemor Amaral — Rua do R«J-sario n. 157'— Telepli. Norte' 573S.

Centro U»ío_no — Com a nrosenca de grande numero de as-socin.-elos. real isou-se. liontcm no .••>ú,-0Alagoano, uma sossHo extràórdiriri-r-«,. sob a presidência do coronelHaipileas Nelson Machado a cinenippr .indicação ^n Sr. vicé-presidentefoi dada procuração, revestindo-o deanmlos tioderes para agir «-omo en-tender, afim -de resporisàhUisar i,autor de uma publicação caluiunio-sa. inseria no «Jornal do Com-merco», de IS do corrente conforniando-:s«. o Centro com tudo o emef«.r feito em defesa da sua disni-<la«-le. =

Foi também discutido o manifestoa_ ser endereçado ao chefo da na-çao, '-;A sessão encerrou-se ás 9 horasna noite. v ¦AMsoc'ia<.»o Ilenefieenle doa Snr-r-pi.*-.- .•« ».*^^-...fv,;, ¦__

Rpáiisaise nód ia 2o do corrente, f, l hrtrã «i- t*.«*-de á rna TTru-guayana 47. sede daAssociado Ponef cente dos Sargen-tos do Exercito, a 2» sessão nrriir.,»Dra. Kererino de Faria e Adhemar rta do -orrentè anno pira »7eloB„4e Varia — Rua Buenos Aires 45 *r -¦--"••'«nte e leitura do relatórioTeleph. Norte 3134. trimestral. UO relator«>

beiro, miiiisi ro do Supremonal Federa.l: Dr. .\b"i Druirinbacharel cm -dir.-iio c con-----sideiitij . iri Samtc--.: Dr. i-l-:v"monfl. advc.gaeto nestafuneciona rio da Fisi-.i lisac-1Étnicos: o cirurgião dentista AnsPriimmond. já fallecido:nhoritas Esthcr <• Guiomai-•íiioiid .

Foi casado om seguiulas i•com D. .Maria, Rita RiJ.>eiro.terceiras. com a Sra. I).Miãgclaleiia Bello Dr.u.mni'0iid,l!i«> sobrevive.

Do seu ultimo matrimônio. -!•';os seguintes filhos: .Tos'-, ^'"y'Cla.ra c Mauricio. todos men

?•<?,*—

A situação da borrachano inundo

Vai ser apresentado um i'ela"torio ao Legislativo ame-

ricanoWáshíngíón, 22. (l*. P.) —„S"'!!

be-sc no Departamento d" ^'.irmercio ciue se apresentará na '"xima sessão do Congresso 0a-\.0;nal, em dezembro, um relatório pbre a situtição da borracha - .'..mundo, inclusive «sobre as .'o!1'/-'(.ções da producção no Brasil. ; ,accordo com as investigações n '',';.está. procedendo aqnéllc ti opa' .'mento.

1'rcsen tem ente, ha /nissoes vi?-"

tando o Amazonas e as regipes v,raibanas. !n

O. Departamento do Commt[7!i*jú. recebeu as obsen-ações preiu"nares dessas missões.

: -

¦ .",.

_i_É__íu_S__ã____j__i__Í _:-«r*-H.-.c"i ¦

KiPsgfsP^Pfr*

*i-,-:-

GAZETA DE NOTICIAS 8exta-felra, 23 de Novembro de 1923¦ ¦*¦ '-,*.

B

m s«3ccáo -^a/u-lis-t*— m- . • H3 '

H- mLITERATURA PAULISTA

N<> Ti.MPo DE PE-

TUO.MO, íVrnando dc

A-e\Cdo, liiiiãte- Mumuio,

etiitorcti, S. I*aul<». 1028.

,)(„.j-.i e eecrlptor romano. Pe*

Uc. posto er*m foco por ilcn-.ik*.< w,«*z. r.o seu romance

VMal ia V - ¦ •-« u e. vulgar»»du.;»•¦*;£' por numerosas tradu-

oe tornou o romance predi-

;ü»a g«mte. K oendc en.ão

,-. ív r »..;..«.-.: .*-"*¦ náo interessas.. ," ...:..<» «le .Vero, pelo car-

- ,t-Krir.nuU>, 01-106 seusia : un •--. t;':iva fhmiee,

,,).-- 4. i.. :¦!». waas fraque-.,..-,- «ma sym-

NOTAS DE VIAGEM

REPUBLICA ARGENTINA

u..-.ct* i.in«!

;, . ». ..!(* com*ü.,. Petronló,

¦ * , XZ\i> tl<f <Z2A"

, ,... .-•;*;! a :: -.-- ¦

¦A '• V , ÜO. • Ua'

iVijelO üb.ll"••.-.:.-", r, cilalel-»i .Xorvnal de

uai linissimo-e corre-c>:uie.or,,v-.-o inmbeni

pei«'i:í romano, e en-

íur.o volume, um e».....í.io o c-ncaa.adorum,, e seu osp-ruo. A

a rei .Sta '-i ¦! u\ cs do»..- do -St. Azevedo,ri. in»i«íi.-a vida espírí-

l:

¦ i . *>r= que, poi-, conhecem Po-. . ., P„ i., .'..-¦ nho une dct.c tra-

:.,.i •w.,'7., »í vem b*r esta li-

.... . .--..riia¦-«-«:•*»-«.* melhor., -,..•:.- i h-íbílida-

Jt, - . . .,- '.-;-..;-¦ o -<;. estudo,., ). .,.- ,-,(. ...<•:-- i- eo.1 ceai tos lira-

. ríi.i.i'.-1'.-i'ii» -• a ouirít-* obras,.

n.\„ un». .,- »uiri»s ele.- interei-"sa.n-. .... , ... f-r-.-.i arius. Eis algum:

. ,-»-.-.- pensamentos:\ r-.:e-;..l-j br, lor.se ele consistir.

.,.*-. -,,.¦:•:;•! h.ir •¦-' íiancos cm amo-

faeb'e-- .1" pluma, iiía. :i;.ar-£0 sobre

t ;. i , -. rr. beber om vasos ele ouro

ci oarrcj.ar a n.'.--:i do pratos ré-

p\ .» . :.i não temer a adveral-

,{. j,,.-,..-;»ha- :-. popiParidadí vá

e :. .-•• pfí-iiirbar ;;-•,:.- ela espa-ri,, •;; .).... iVe rií ;-enipre tl'U\ u2\U

d». ..'..¦¦".rjlãe. a maior deiçuva». « Iz-SUltí-:-: •¦..--¦ ::,¦-- :rá quue!r-:d:i .'is-

t. ¦; peri", vís.-t dó longe, quebra-úx.-> «.a- isi-Uíe unsuèuí. uão paroo-i<-.,,,; , :., «.A roügião -não passad.- :i3!n e.a r,,;*Hi supersUeaiosa do

er .-'-» ! •¦:-::• -.ns... eu melhor não

( ;pH. »-. pos-iu»}, mas o que se-li.,« » . ct,! ¦ ¦ ui¦« •* Crio do que a ne-ve ? ... » e--.;itin»o, Julia. u bola den> v- ¦ .1 -;i'l,i ije.r tu.is iiiii...s, in-f.,. .-!!.• «I coração. Gridc oú-c :•: ria as>"Iu contra i"» amor que

cont>' :.e?::r.

1=1)

!".,a .? ;>!•.,*ni.tisi .»*i arted«*r«r io%'iLlu

: áo guarda o seu fogo? Esta }extinguir a chamnia, que me '

me':- mas não á com a neve,:%u o gole-, que o ulcança:As, e

«lUeimando-me com üm feageiao meu...» eA nauiher que de-.gradar, nüo ha ele satisfazer-mo quolaástaao .eómaium das

. :-..a. Os «llLurt finos, o espirito,í. o a alegria sobrelevam aos

raros dons «ia natureza; pois

a

pa:.:¦ i r s

..|£

1"

:irme>t.ura, e semperde todo o .sen6.v pobrezn «; a

o a invenção dasve sua origem á

compor o seu li-. f',:i!.'.s :*;iai.-3 auto-

irip.ihíiente, o Taci-rroaçfees acerca de»• l.iairi f-'e>fr;u*.*as.:do se-b-c Petronio,•U. a • .¦ nat-recem au- cultivam' a litera-¦-.¦mo i ironia dn cio-

.-.iei ro. grandes. :is mulheres de

. :atver os r1".-• ¦'.'¦ •¦ fu;ri. pela. romanti-

, ::-.;pi;ão romana dai- -r;,.Tr*. dc Qvitlin. o.

tempo ei2 Augusto.

nais i¦bra cithlctica, é hoje classi-:'i!ihci*6mo9 outra em

n .ii .sa :-'¦•.;di*. ci'1-.p art

O autor,v.-,->. recorri:risa rir s .- :to, . ii. isP'-:r,-.:..o. .».*

Além eloha .,,:'• •

attençãotura ,!r.-quei!.-:.pense,': il,a:Virgílio,manes. .-ca ;.:!.,h..-'.--.í!Ai:,iai«.

O *-'-.

dos ::,->„res. .\ mu a•1<* éuliura

à e nãohor.' -. iingua que so lho compare.

Julio Ces?ai* da Silv.i

dlle

A? ei ver» d o e i*.m.o.avels escripto-Antinóiis», estudo

Xei anno passado, a nossa expor-tacãa ,ii bananas foi do 3.227.C04oncl.o.- r-ontra l".n«Q.S$S em in2l.2.G1S.210 em 1920, 1.S76.291 em1919 e l.SGI).4.*!9 em 191S.

O valor correspondente a t tin ciuX 6.ÚZH contos de róis contra 2.93Sconíe-.a! ,*•"• r.'is om 1921; 2.ãüíi e^mlí>20. l.sr.s em 1919 e 1.799 emI9is.

O lainior p«->r!o de cxpovtac.ãei foiSantos (3.090.000 cachos em 1922),o segundo. Paranaguá.

A Àrgentln.1 ê o nosso gr-inucfreguez. Em 1922, vendemos para.« rtep.ihlira platina 2.S.*i2.330 ca-cho*. contra. 2.255.055 em 1921;2.349.170 em 1920, 1.613.517 ena1919 •• 1.C00.4S9 «:-ni 191S.

ROROGAÇAO DO CON-TRATO DA "8. PAULO

RASLWAY"Cm projecto. em eon-

trarip, do Sr. CarlosGarcia

Xa ,s.«s;lo dc hontem, da «Cama-ra . e Sr. Carlos Garcia, combaten-Io a pre>i>a!od,t pror'>gae-;ão do con-arato da «S. Paulo llaihvay», apre-twntou e-st,a projecto:

«O Congresso Xacional resolve: ',Art. i.° — Xenhuma concessão de ;estrada, navetraçilo o portos, assimeximo reformas, reí\-ise"es e proropa-C^cs de praze>3 nas concessóes jactuaos poderão entrar om execu- !Qap, a-ntei «ie approevada pelo Con- |erresí^o FederaJ.

Art. 2." — Revosram-3e as dispo-"K-jões cm contrarioT.»

S. Carlos £ uma cidade linda e fio-rtwcente: mas o que ha lâ de maisweressante e pitoresco é a Villa*227< ^Jóurblo próximo, onde as<»Tnllta9 sp reúnem á Dio-de paira go-sa«r o» ares e o panorama.

Entretanto a Vil'a Nery. em que,»m rhror. »» resume todo o encantode eg. Carlcv. csTtá. ás escuras, des-provida de llluminação.

Sufe-id'! pnrr bondes que constan-^emente a cruzam em demanda dotv«T Parque, ponto onde conver-fem J0*505* °8 votantes <*e S. Car-<o«. «íh«.io«. d* be'1os edKiolos. ãe ca- i»«¦* de <commercrlo de certa immr- ,tar>ein movimentada como n""hu- •m-t out-la. •£• e%'idente que a ilumina-C«o « nece<na?aria 0 que disso devemOa edis. tRo «ii«=nostos. como oa«e-c*m. a remcv-ieiar as praças e - ua*.¦Xar tm eira men te , compenetrados•MWMo medidas 'já

«promulgaitlas, i*»**a nunca no^tasfim pratica. s

Pela manhã, de 4 do setembroChir-'..a„.,ua a —ÍUünOS .-Vlfvrt a. aiolalijtio *ií«.- v íaKjrio», que U_i»»e a in.i-drurga.ia a&uaniRva .« «jp.4ioi-iunidaue)/ü« a ««^..ivaj- noa \J^t*a> aooel..iijos uoi«c.-K;iiiu.ii»iue de >pau«-ag«?íi-oo.

A viiibciu l.mici -aluo iena de ívin-tou a.>- t»*auei.io p«>ri«j vui magiiüicascoiiu.«;•'«•£•. u. não ser a grande an-»-«ea«aua- «t-uo iii.';.a i««as om ciieg-tr¦Cum l Ul,Mi paia .L.v»i;..nm»s a ijrv.ui¦rjse;«io iinri'iiue.i'.id-., a-eii».taü-jv pu.aíjucicoauc taii.i.i" airjg. ii»ii»a nus i«ào-clni»,'á ale 1. uioinxo c toi Uniu ->'e.HlH-eif.lil .-.a»laai.«...aa> em VlTl 1',CM>1 »11 • *"•>

• iue a aua ii.au_.'.uac»ieD su daria ucs-ue dia.

T\.« »«.-^iJcra tjnh«.uio.-< pa^-Julb ul-gumras iiv"-.s aigriueiave^ã «jm -Vionte-vídeo.

A.j ntisso t-ncontr.i veio o Dr. .lo-.-*• u'u.1' s>'aare«-, -.t»iac .!¦¦ Direito In-ic:-.'.acioi.a. cia l. n.'. euv.ua «»» c .¦ .-ue-lioa. -.lílted, «JU«a* nii p alaela! IIi«-_C»> U.l"lea tinha e«7t««lo n«> tini^ii tomo re-pi e.;ívu ...i.ie*. a...;u.'..e g«rv<--r;nn juntoá Teiveira. Liiaposnjão In tem acionai..r, (..mü, reaii»aua ;...•.> ipi-inc-yiv»'s» ue- i* 7. o, ¦* t> í--,-. iia-^-ei iá. ia.li..:»>. se-cretario noir.»i.ai. da íjocicCiaUe R-U-,áü Argentina.

O aaiuf dc.ias linhas n-.lo conhe*-cia. a«j.à.e- 7a, iáe-pub.irca Piaiint-. «>m-boitte iive-*»«. iidej muito »i re»r/peiiodo íou 'progresso e da su'.«i clvíiisa-¦.at..

Alguns momentos após eij «á-pres-to- cir. ;;-«. ea »i.:«-n.»...-.íue. chega-vamos an i';:ij:a 'j-lou*;, n-.uide, cu.mohós;;t-des'da StAledadc fturai. .-«.ii «ie-verianios tie-fir din-anio iodo o pe-rioebj ej'i rv.•--.-:. «estadia.

Oo um ier.ra-,'0 <lo bote*: se avista-va »i imr.iensa cichide*. piana. semnnintan-h".? áea fundo e «jua! *iãej foia minha udmjnií-àn- em v rificar ep:..-elia. era (le c'\y o inte-irarn«Miié Ku-iai.i!K«u. neivhum vestígio reatava daarchue-ctura. ainigtu ti-íitis-plantadada Península ibérica, como aconto-<*o a toda:- as e-'-!ale'» d-a AmericaCentixil e ela. America do Sul-

Uma carta ue tçaLembrei-me ent;"o üe- iiiiul carta

c|U'.- ha muito i.nh.-t lido. escriptapor D«j>a -Ju wuc.foz o puoucacia i.:issuas "üii-iíiuia j a ,iii»..-j , com a de-iiC-mina«;:to -ÜiUiiiíi citvip. de l-'i;eu.'_ejue MC-ivelord, eiii!,--.-.-.ai.ia ao esci i-ptór .bia-íiiéiro, iúaruarüo Prai.lo, da-laila ele farãs l.SSS:

ae.V sua' i»«ei excreliente caria.foi recc-o.da no Ue\c--j dia deS. .le.ão, neste fresesj reiUMao«17a; \ .'. -.'Kim .• fontes, euiíte. •• -.tou rópotii>anõ'o «tor. .soiiibrioí'e';.'|.':eue.lot'L'S dn AinazóiiíJ. «¦ e.l-iefadiga elas águas Atlanticpss

niair» adiuuie eonuhuava*c.v« tis duro ej coni-plieiielo »

eiu,a eu lho •-lê teronia. . . re.c.u.ma _ã.o .'.zafaclasreciiiej u minhaopinião sobre o seu Jirasil...

1:7 \ ., menos sc-puco eio quePUatos, exige a Verdade, a neiaV .-rdV.de-. sem chuviiti.-ino e bemenfeites. . .->

Ainda continuava:. «*_ô lhe p«'.-.--o communiear

unia impressão d'homem, quepassou e olhou. E a n.iiab.-einfpressâo ê «íue* -os brasileiros.,desde e. lna'pex.idor ao trabalha-dor. aiuü.ni a desfozer e. por-tanto, a esimg.ir o Brasil. Noseomec;os «lo stculo, ha uns cin-¦co«.'i)ta e_- cinco :i. sessenta annos,o.a: brasileiros livros dos seuseiois maios cio mqcid«ade,„,oiOuroe o reg-ímen e-faileanla... tiverUmmn momento imicó, .- «le- ma-ravllhosã 'promeaoa. Povo eu-•rado. livre., forte, de novo emptt.-iio vi«;o. com iuelo i>or criarno mu! .se'eào esplendido, os bra-í*i!i.»re»s podiam n«»s.-=e dia -ia-•diante fiundár o civilisação es-pec&irl que íhe!: ap tecesse, como ipii ao desafogo com nue uraartista «peáde moldar o barroinerte que tem sobra a tripoi;ad,^ trabalho, e fa*aer delle, á von-taclc-, uma vasilha ou u-m-Deus.Xão desejo ser rrrçírpeitoso ca-.,-,. Prado; mas n-nho a ím-pres-sfio que er> H-i-asii.se tlecidlu ..ciavasilha. Tudo em redor etéíle,de.sda* o Cóo ejiie o c«'ebre. a in-dxdo ciue o governara, tuclo pa-tontemonte indicava oo brasi-sileiro cpae elle* «l«>viu í-er um po-v.-> rural. X;1o r»è assuste, mou-civilisí ulissimO amiso . ;>

P. c.kxX. ;, ;-:-r-a:.-¦:cXãei; ei qiiõ eu eiuorcria e

<iuo o Pra'-ii desembaraçado dotiüro iiii.nioró.1; o. do &ei; Dom.loão VI, .«=A instíilhtsSí nos seu :va-;tos• ep.nipos*. e ;vhi, quieta-lor-nto de-ix.as.-e- quo, dentro dapua larga vida rural e sob ainspiração deilo. lhe fossemnár-eóhdo. com vi«;osa e ouraorigiiaaMdad» idéias, sentinien-torr». costumes, uma .litterp.tura:uma arte, uma ethetica, iJ-U.a.phi*osoi>hia, teida uma clvili-aioãc h.armonica e própria, sóbrasileira, só do Brasil, .s.>m na-ela dever nas livros, ás moda-aos hábitos importados da líu-rop.i. O oue eu que-reria (o oque constituiria uma .força uti'no Universo), era uni Brhsil na-¦tura'. -Cbípontanee.!. genüino, mapra.'"! r.iii-ioan'. ' brasileiro. e•não esse Brasil quo e«j vi. feitocom v. lhos peclaqbs ela Kuriano.levados pelo paquete, c arru-mados-á pres-tt, como 'pâhhpsde feira, entre uma nanireraineongencre, que lhes faz ro-saftar mais e.. bolor c a-s nó-deaas.»

Ali estava Buenos Aires. Daquel-Ie terraço eu refléctia. Ali ludo ti-nha sido transportado dá Europa!Mas tudo estava ã»> artístico! P.'le^ejei v&r e examinar o seu inte-rior para vêr como eram reaaisa-el.:s ns vastas fazenda-, tãea celebrare?r's por to los os escriptores que vi-si tam aquelle paiz.

Ainda a cartaXessa mesma carta -de E.;a exis-

te máirs este ponto, o.ue sc tornaT-f»f»r---ai-io a sua transicripção. Ediz elle:

«rEis o eiuc eu queria, dilectoAmigo, e considere agora co-nao seria ãelieüosamente habi-tave. um E.a.s.l ilrarfiieiro! Portoda a parte vicia e vastas fa-zeiidas. Caseis elmples, caiaelas

' ele branco, bella.s, s«7> pelo luxodo espaqo, do ar. das açruas.das sombras. Largas familias,ondo a pratica das lavouras,das cagas, dos fortes exercícios-desenvolvendo a robustez, aper-•feiçoaria a belieza. Um viverfrugal c são; idéias c'aras esimples; uma quietação d'al-ma; desconhecimento das fal-sas valdades; afeições séri.as eperdurvaeir?-.-.. . .

E ma:.-j adiantei ainda se refe-I ¦ rindo ao Brasil:

eraír-ó queri»a que elle vivessedc uma vida simples, forte,orisinai, como viveu a outrametade da America do Norteantes elo Industrialismo, doMercantilismo, do Capitalismo,do Dollarismo e de todos, es-te« «fismoss sociaes que hoie -aminam, a tornam tão tumul-tuc*.a e rude — quando «os có-lonos eram puritanos e craves;quando as charru'as ennpbre-ciom- quando »a instrucção..e aeducação res:d:am entre os homens e a lavoura; quando opoeta e mejralista habitavamcasas de mai-dra, que as suo.mãos construíam; quando grandes médicos percorram a ca-vallo as terras, levando fami-liarmente a pharmacia na- bo -

sas largas da sella: quando osgovernadoras e presidentes daRepublica sahiam de humildesgranjas; quando as mulheresteclam os ünb-s de seus bna-gaes e os tapetes de fua*verda-*; quando u síng"!n-a-'-'- a ; vlnh.M ^

¦-.dos corações; equando os lavna-

dores formavam¦que, pe.o saoer,geacria, podiamm-mie todprs o.s

uma classepeia intelli-

>eeupar noore-ca:'í;o.s ii" et-S"

tado e «iuan.do a. Nova Anw rl-

Oi espana.a O mundo pela suuorigina, idade forte- é fecun-da». .. -a

Quantas palavras appllcaveisaquelle momen.o em que eu rece-b.a a primeira ímpressãp etaquel-aImmensá Metrópole, que de facto

..in.iu in'.poita»l.« ludo au-ayes da-h'V- , de-a as Idóas. as ii.fiiiiuiçóe.«=da--TEurSpa perfeitamente d.pcumen-talas naquela appareneia cxtenoi.

cVu»iúei:.i architectura com edifícios'de

aspectos moriumentáés, preuoi,, -a.íKio o e.ivlo .bus conrftrucçoes

"i? «.dornas da França c dá ltai.ia;

Obm realíõidia póí* architectos que

pai", ali immigraram e trazidos pe-fiífCiuentauOies uo

VaJpi Mundo.Uma Ar2,ent:na-i dos Argentinos

Descia, a «.-Or uma Argentina dosVrgènÃihóã. aonde o gaúcho ele pai-:i Iiiíiis e esporas de prata, an-

o,..-.««» pe a ci-j.icte, com todos os ca

IHC ,-:-!.-5 f.» do criador do gado,ac pa.-tor «ie ovelhas, musvoz-ei.r evoenr a vidò « Safl nerie',:'e'S e'breime «i«: Pa-ais eTn.le. ora EuropeuSi.In a . ruma.!que não fo: ;i .on fizeram maiv Acertaram pu er-;-.ar.iV lira •» » duvida que domi-

nava-o* mê.u cspiri-O, mas tudo erat;lo bonito... quê me convenci deeiue' a conia tinha sido perfeita o

u-ie uâo.-lu-íiám -«ido regateados osfui e-r.,--- :)'a 'sua consecução, po|cliam orgulhei f-se da granderealisada. «ror.i aquella- cidadeagaaiiri.a neste momentop-.i.n ão cqamoppliia

trigo, a carne, a lã, etc, dc '&&£&

iodos o.- períodos da economia mun

dia!, cons.iuicm gêneros de pnm-i

E^ia cidade casm-polita. que con-i

contra todo o movimento da hp'pZÍ.\blicá Argentina, ligada hos ma te«rr

í.m.iitos pontos do pa*»z, ó o ponlotfé eonvérséhcia do uma rede «e

mais de 36.000 kilometros cie. «M

ghtóipaa estradas de ferro e u. 11 » .

fnvejSei syste.ma bancário, que t". .

n-iço recurso a todos , aquela qçe..^«se- atiram ao trabalho, quer ag..»

cola, quer «pecuário. d ' -1hhatii •> tempo a pe-aoi.

txigo depois deviam:-» estar em P»" ,:..,,0 fe-icie devíamos presenciar ja f

¦ jbeí* tira da Exjppsíçãp imernacK)- |no! ele Gado. e a-sim .nos dintrimo-^

1 ain' .ã. pas-^anelo pelo Iorque 3 de

Pévterélro, chegámos "'

rnmènesa 1—ce

0 "FAR-WEST" PAULISTA¦^¦¦^^¦¦¦^¦*e*e*e*e*e*e*e*e*e*e*e*e----" ¦¦' I" ¦'¦ II M» ¦ ¦ ^—

Esíá elle localisado na fértil regiãodo Oeste

"GAZETA"PAULO

EM S.

-???-

Uni gsolpe de vista por so5>r© ensa vasta e rica.'eg£Íão tio vixinbo JE.staiío

atravóa deãü-tbmi-Vé s |e

d 'è"qülpâgèns. o que denotava uni.a»..-._o.»i..J.i»ni. aie.ueiicia do _po\o

ao on-ia de unaa uaçãp

Criauores, leme tive saudades.

dei UU eillhun,n-s nie pareceu

areMaa. FM;se-:am bemAcertaram e>u

Pobraepie

uma po-de um miiaão

entÕs Vmil habitantes,duvida -i mais populosa

-iça d.-', tfui; (leiaunciaiido ainda..: ib^lâlade d-; u:.a grande

: • influenciado pelosilli Ps ,,as'''''""ias e i

i*f*a üsulcÍom err4.oit--.an icineiiie.foi ma progressh a.-. ::-:. O.- «artic-u a

•ar-se : .rui..--. i.s.ó õpois, UÜ ClriC.l itreiire,

SC TtlAm.a. 1'ginctr.il

Of 1 • 1 r-

predi

echdo:da

iei:au-

ran d spçeuarjos,

>_ de umano interior dó _s procuraram |

• esiylos <'.->s eeus '

cias suas rósiden-ia\a o estyio ela re-.;, Luiz XI1.T, laii

mu. lie .-èrtamen. lamw ......---r'--

Usávamos conhecer ludo o gu.se dlzrla do aperfeiçoamento con»-,,

yu do naquélle ramo de actividade. verif.e-amos tor sid.o c*- prim-eiros l

3. chegar no recinto, tendo sido re- ¦

cabidos no pavilhão de entrada P«- {

AWèntina? e. depoie d^a Pr«»%**xteit.i-s. o Dr. .roaeiu.m Anc.ho-n.„- coilc-cava na ií« • <->u «boto?

distihctivo ele delepedo:. iunto ã Exposiçü-o.

:&es

níère» oi.sti-a..igei:

Em PaiermoFòítn-bs conduzidos íi archibanca-

da ot'íicia.l. que se acha ...vis-^-Vls,- ...o... .a.»a-.,i piniad »u-cm-

bauèadas destinadas ao publico: e

naquélle momento não hav:a um so

..-Au. vago em todo o recrnio. ^OigoIPÔS «'oram. chegando outras dele

Kacões, como «a do Uruguay, a eio

Chi'«* a do governo e da Sociedadevacio-níi»; a-- rjagi .cultura o; ÍJ';l~2''

deputados, senadores, emfim, to o o

, liquido oi.ic.-i.» argen- mo e u...

l.ubüoõ atfsldãQ, que aguardava a•Per-'-<ta d,-Sr. prei.den-íC 0r' i\eRU

blicá c de sçíils hninistro»3, o que 10-

go "wc

veriueou.- iniciando eii«-aio óuc, e. va o i' .» 1 * •'*¦'

Vli^B i^^V^^t^^ne^K-i^^^^i^ií- Vl2_i'*^^*' ¦• -S**-- -ÍSt1* r,,-»».^? -*tííNí^S'"*''^?S^?* '< *>- *wI'ilfcJ^'-Jfr ** '^ "^í"^ ¦" ' 'Vf"*i*'Jt^* *t2-'** áTa^llíSS^fiEWPi' 'i ^^íe^tflí ^»^f^f^-Wt^^-CÍfti^

rlcampainento no küometro 800, da E. IA. Sorocabana, onde hoje sc levanta a cidade dcPruderpte

t ces;identi

.1 ,:¦•

«artMu-

,-. asé" alguns em oa-yau* chegando mesmorl.dfade u/emuiar este-.sen ti1 ..rtii.iando com medalhas ueo diploma c-om isenção cietoa.. e".K prédios eelificados com

íia-p.. i e 1

eforam vários

o tem co1.¦oiiaieceòdo, ostenúm

•rdaf

acurada.Pi

XA*1:a'.',i\ enicipçin en»«.oa."im.posfach«idas do arte

Assimmia dosdesappamente uma ve-Velho Mundo. X-^eüiboraram os mais•ecíós francezes ¦para isso foram rimostrando a pvep.ucupaQãoobra em 'Hi'"* ficassedenionstraeios a -ener1 a-nio daquelle povo: Afiei.- urbana c maior do. quePariz e do quo a-de. Berlim, tendo

el.a em ISTO uma população170 .-600 almas, attinpopulação, comoom I .600-000 habitaxttes.

E sobre a fundai*mensa .Meeropol.e. tem muita

portuhidaãè á áfVscripçaooutro h-echo dEgá ac QúèirOz:- -Vo nas as naus

João VI r.t linham sumido ...

novoas ail-aaatioas-,ros, .senhores- do Brasil, aban-donarám os cárapos e correrama apinhar-í-c. ná cidade, c rpm-ijaeram a cropiür tumultuar:a-mente' a nossa civilisação eu-ropí-a. no qué?el'la tinha dc nv«isvistoso e ceai.

.-d les pre-Ibérico i;iro actual-

!, co pira clOtrabalho coi-

notáveis archi-italianos, poi«~',

iaihòntè pagos-de unia

patentementeia c- o pátrio-

ua super-a de

rde

igindo agora atz ticviii dito.ite

*ílo des.sa im-op-

ele umro-fefid.u eana- ele

de Dommi.

os brasilei

(São Pa/ulo tem -também o seu"Far W-art". que fica na. zona oearate.E' .s:mpl«e«snaa.nto maravilhoso.Uiiki. viágern .pelas estradas dê

ferro Sorocabana. Airaraquara, ouSoroeiste elo Brasiâ, é um cios maisbeMos passoiois tine luMuaimenre sepôde fazer :;<> Bra.s.7-1 .¦O oisete paulista' progride nestemomento verôi£ínós'ráhiertt.e. ,^a dezou c.uinzt^ annos a.traz oram Tiiaila.^ii.tcimiuaveis, hoje substitu idas porPd; .tes. villas, fabricas e fazendas.

A chégaida constante cie immi-raeja ãtShórteorn», qtv . ^-^nt**•»-:, a construcção provisória de

1'rei'to o oampea-o .^j-^ies no madeira, as clerruba.dasraça «lK-ro- | PorjnidaVois do flore-tas para a

creucão dé novas «faxendas, o correrincos-ant-e dos trens ndts "i-ails" eel..s I-'orJs pelas

'estradas dn roda-geun, são àigu.ns dos quadros Verti-

yrnlin-i'.' Ur. JóaquiiTi Ancliorena. «•»7'-n cl -serurío. .leiiCtó 'ias

cães feitas, sendo refcipeAgricultura, <iue dou ¦>¦

xdo.. cphieçanciccsfiie 'lo- animaes p'"-

montavam a alguma-sada chi P'

.aa a, «Abartieeu-ibern cor.» ce: seu.->.-¦»,-s ó írotnté. E.

rledv-tcles de.in igual; ru,us

ministro ti«vfesta pórentão omiadós, <iuce-aiie::^--, sendo co,»»,.: -^-i leii::!!-tinir a- na suaKaiihf'.! •: .'¦•:-*•"!Cord», eua ^0^Angus»; e9'.ae xurro -pecirvos cani-p.-"finalmente, outrasménios imjjórt.áncia.1.-f''!-.-irai:iv'. ,.

Depois vieram as espécies cavaua-n-s elas raças Hacl:!•¦-*."* e i o.-k.-.u-

--¦ \rabe«. Anglo-Arabe.?, a. raça

C-lqulà aa-gentina- , O, espectacu.-•¦ .-a. empolgante! A preparação

aniriaés e;xcodia .n tudo ¦¦ --i.ua 11 lo

poessa imaginar. As opinióea vavaiai a rceiaéito cl-.-s,.¦,"- -oduetos. As

..siiam milhares dc pessous.Ne-3'p mome-nto, todos o.s

rálaaneros o osf.vncieirosalie-a ali. isca achavam presontTs. Ca"la anánnl .eira conduzido tpelo §eu

{ apái:az, conservando a sua or.l-?™1 ., t;i», e clT.qúlaadf) pPn^tanteinein|'te

para que fosse examinado Pelot p-t.Pliero que occüpaAra}!,ais arclwbaai-

c.celai..*. T.ia- o «iu- . oxc-¦'- ¦¦¦ ¦'«'¦ '

era «o enthusiamo dò

ginosof quo aqueila^-regíã<3 ofifereceao olhar «1o visitante estupefacto !

tSof.freisso .0 Brálsil a transforma.-e;ão que ora «¦> «qiera. no oeste pau-lista c sua posição sc-ria ao lado dosKrstardOeS Unidos. •

A photograiphia ciue illustra e*=taí=linhas tói-nóa fóriiòoidã, ík-io l;r.Je;ão BUiPtiiSta Vasquez, diiatinctoeiage-nhoiro tíhcytò ela Estrada doPorrei ide Matto 'Gi-õsso e constru-t-tor da -linha Sorocabana. qüe vai doSalto Orando a Presidente Iripriacio,na hiárgeni csqtVèrtla ido Rio Tarahá"': ei: ter; íisimpa-imiiiio de fiX-plora-ção quando -sé fazia- aquelhi via-férrea.

X«. niSsmò local lévanta-£.e hojea cidade de Presidente Prudente,-."-cio «!«• cejm:. re:. .

A jnhotcrgTaphü «'• do 1 911 e Taoje.doze annoH depóiè, a ma.tt«.ríà vir-p«m «rlaqu-eli-i zona. no ki3Pni«ettroSOu dá Sorocabana, «foi esu bati tu idapor gtandéé fazendas onde «áe cul ti-va.m cereaes, .oailV' e a.lfafa.

¦Pará. «3«*-"a região riquíssima 6 e>-uecojive-i-f.em o»s «serüanejos do vaile úoSão FT-ãn.clsçp, os quao*^ descem emlevas iSuccessivRiS. cm .busca. <lá ter-ra Be.oundá o bem«lita. onde eneon-iiam irai-ialho o dinheiro.

M' -preciso, poróiii, riue os brasi-loiros .todos eoaaheçíuni essa nesgaele to.TG. previlegiaela,.«líiirpre-i boma..iii.,:sta a. po-pulacãü existentepouca para

aKopr-.-sc-Tuauur — Dr. l"_.til d«r*aula — Rim São IVnfo. 40 — pa-luryfí* (Tfvpi. — TV1. *Vntrf»l. tfl I— Caixa Postal, 11. 52.080.

0 "PEQUENO CARUSO"Aòha-s«a em S. Pàu*lo. d< volta '¦ •

.ium viagem á Europa, e«sse jo-veti a<fista, qu'.1, ainda p< ¦lUt-nino. niére-cera a tah-unli.t .!«¦ «Pequeno Caru -tvíi:->, ijielos excepcionaes dol**= querevelsiva. Km S. Paulo vem elle «•.-.li.-ar tuna. seri'e de concertos.

lBdu-ca.do .... ltalire o na Helgicfl.\iit;l.í o artista para o .--«-u prei::, :mostrar (> seui apvoycitaiia«>nln'.aiiahe^.ni d'esobriKar-so do e..'.i;mis.".. ínr.ra! .411.' jisrsunii,.. .tei..-!«iej .1 protecc-30 cio conselheito .Io.*Carlos RtKlrigues.

A um '(¦>;-. !--*da.c:lorc^ ela «Tribu-na;>. <ie à^-tn 1 <—«-¦, quo ei e><í'- «*.-\:?sina«•xtorrou >*•' ti,r Coro csiV.is palavr.

•ríEste,u n*o Ha.aíii hei ja ' • ¦ r,.-'mt-ice.'',. com '¦ ih'..|"i.-d':«> '!•¦ ••«-.'sar ii Euórpa. onde que-riu concluti*o nri'isti curso.

Orphão ala boiidaflo do nica grvie a"nvigo e deelievido b'0111:'••:' orsau.doeKi Dr, Jos.«': Carlos, «^slo «to.¦•:•j«. nm/~i .ponde- .-01* ale* ngon.i >'¦•'.¦.'.--do.

Inex.pç.-¦'•'- «rt.- e desconhece-dor .irluta ii-o'a vida. eneon tiro, •natural, em bani qo em tuele'. !'r ••le.m»neti' faço llll* grárr.ler o: io..; ¦:v reallisar uni cclosieh-ra uu;.' : v,a. S. Paulo. Irlalá .-.'i a <-o','r:.:-a ','-..>: :t.a. iP- cujo saiirgu-f doscínde:.: «.•«-.a!i urna sociedade muito e-u-lri. «?stali um grande- listado, uni nn....te ena que certamente ene.agasalho.

Nao ¦Conhece S, Paulo ?.•¦'% tiv«a oppeariunida.l,

na. gríLudo capital, uiií coweo :•¦mas jft. 'li««, annOH. para mit.isfa'v.>rvomtade 'd'* alguns aniige»--. n.iiwclonie.--. Eu tinha inicisielo rir;.-:,o meu curso.

Airradei sobremodo o fis». çir.cuiclf» a«ffei«;Aes «i ." nie são ir.t.it-.v 1 ,ira.s. E' Um -7*aiy ív Paulo. Çèrtame.ut+> irei •«nconiro!-'> mais prosp'-

mu.t«'

ondeacolhidos. No

sei.u-.ie st"

ainda. Depeeis «liaquelle Esva:do, rl., pov*?dor. pt^ogres^K^ta, mteiltSdo seiiipr',.» :tqiiunii*";..ra'b'.afiCo s.

K a.q..i : " Rie. qui-

—O Rio •deixa-nio :1.1a (iniriii •¦*.-'.<.«<'. Sou oarioe.a. <:Aarte" 'd»> r-^trressna* ao P.raconoert'0-" orai Paris è-m ?<em »M'í!eT:o. K«.r«*elona t« B«*

NTuncai mo ipre<x>;iup"<jiU' udado da lissisltenv-in. NR o ¦•tuaTiel ', «-ri»»».-"iiai'rio. .*<• efireelaiiip neoe;

¦ > ¦•'! ¦ 1 ei 1 •

11(1 s

n.

10

¦,«.!lll-:vos

io

tmbalho e|i.e-rira:.-' írutOS

cmbali.•' que existe,reini:- o .lo ci uai

im mediai i->=-:.

oa :¦do

ifli¦ f»

e 1 l.-lri tisoe. - >'•Aiaa.rio .. .

;fV|>1a:t 11.

I- il'-'';)!'•

, exil

to 11

elos

>_¦

Vr

darandesIlepu-

T\y"asiii.ve.. btn

:on cobertooreve

do in-

stituiçõtó alheias, quis: contra-rias

"i sua Índole -• ao »c«:*u desti:ro. traduzidas, ávelhos compêndios

A influencia ingieza

¦pressa, dosfrancezés.

jlas, se a architectura, naqnemeus primeiros momentos,a-iava uma cóiaia italiana ou.a, pareceu-memais iiifliien

lies

animaes «.-.a-percorriam °•al-lar-^s, qu'e a trote

r.-cinto, conduzidos .pelos -seus tra-tadorès. _

viâ- esto mprnento naio aju-K».'*^niôs^' bom ela grandeza elos ipavi-.hõeas da Exposie;ãi. e. ne:m da quali:

pelo niii.i.siio da -Vgric.a.! ura,•ua.chi. que ..'iiuivc-ve longa paies-tra, niostitiiiãó ctc*7sé;ió de/iiós ViSiietre reveiaUicfo-se úluicó aih.i_o CÍ0 nos-,so paiz-, n»í'o poauamos tam bemdeixar ii«- nie-ncioiiar as anaa.iiü'ia-•jas quer roceoetnos «ie Carlos Guer-rero, granuo estanoietró argenuno,quo dizem ser o *-Jte*i etu, Raça APar-»e.-ii-.ui-iic: , typo uo iiuauw, quetem csonpio uuiii.j' soure a ipe-cuaria e um cK-s ciCiiaeruos irifiueu-tes aía B._a Agraria Argentina.PunccieiiiarviL na mesma «Viioca ua

.Republico, , Argen tu nh, . o Congresso'•de I- "core- A.pllLusa, que tam ia ires

enviaalu.s »-do gpyerno do i;i-a»-^n oestava tanabom era caracter- -j>ar.T.i-cuair a pr. AiiCredó de Castro, ine-d.c«* muito ri-.acionado eni .*r*ào Pau-loi ondeí lov-i- oecjásião dc fazei"uma brilham o conüerencia sobre<>sse mal ciuc ataca de preferenciaios rebànnps do Rio d:.. P.rátà.e vi- •.siiHiiios lambem á "Associação do ¦

de uma velliá fortaleza; erigida porP>. Juan do Garay. em 15S0. fun-elador da eida.ie-. Poi eótistruida pe-lo general JiiHu Elocca. -\-; suas li-nhas sãó graneliOeSas, occupando unaafirea. do mais ou pianos meio h«3ota-re. Tanibeina é no-iavel ea palácio eloCanerrei^so iia pi*aça elo mesmo nome.<i Paço Municipal o edifício da-Pronta" o da. "Nacion" o muitosoutros" e«ue seria longo citar, cpniooh templos cathólicos .que exisíèiTiionua-iierós, «ele cónstnüicções mp.der-nas, ostèütò-Tido im mensa a-iipaoza,obras roa.iisifdas por grandes -i.ri-lii-

tec-tos. Pa.laéio"iia jueiiie^a .tarn lá en. Enotável e e:x-stiau!o tahabem um ma-gnifiop IMus-eu. cenn uma notável ga-1-truia d-e onte. sem falarmos das ira.ierias .iiai-iiculares, que coni lie-ene;aprévia poderãei ser visitadas.

4 milhões e 500 mil immi-

pa-

idade de animae-• -expostos. P«pis Tra.Pa.lho", poderosa organisaçap,

I

ciennn-franc -•-•

quo o estyio qu.:tou no trabalho, com

aeo. »o; viia.iuelle a»ovo. foi oiiâV-iêz. O argíjiitiiio ã-prencleu muito

«a""3 Inglaterra; recebeu ntuior inf.ux•iiquèílo ^áizt^flo que- de quaicitiei

outro. So o ãí-gentinó ia para adqui*um reproetiiclpr .-.a ve.ha Arbion

trazia elo 'lá

o Vóotbodo deiiigieza. qiie,,'taiiios prodigips fez

:-ç a za..o^gv-i"«ub:- universal,.-.ia tatui.'-V-.i o capital iiiirie-/.

¦ u outro estaii-cieiro daquella.ialidacle, que a tquiria fazençlas n.

¦ ptãbiica e comprava toda a iJ'a-.ciM-i oi ui...... -.ais suas inanicnsa..iunioic-s. i.ii oduzindo, no seu con

junto, urna das nações mais ricas, jcnão «lo mundo, pelo menos da j

.* merie-w-Portanto. não trazia cia.."-uv.ua tóriienti* o luxe. ou ãs idéa--•.agás dó goso, mas vinham tauabei,elos pa.quétes as idéas que, apvaveis norstes últimos cihcóéhta an

nos. produziram aquella agriculturae ãquellã pecuária que tanto têmsido tratadas pelos economistas, ec

loteclihili

e 'ra-e in.»r-«cio-

n;icionel.M-díUlC'Íl'1 :t c->.;

.;;

• rlptóres viajantes, om pous uvro.-ou em suas reportagens. Por isso-pnclüi que copiaram o. transplanta-

•n. o une o. Velho Mundo tinha debom.

muito «ao <la' Inglaterra. LembreiOs paulistas, tão ¦den ó d ados nos --,.. ao vèrdé o du reira oa .:r-;e

-tus esforços de conquistar as 'lon- j yvrhite. enaa

rinquas torras do Brasil, com as j Co'm um terreno planoBáhdèirãe', foram tamíbèm.'1 pãstagèrii-" mol-les, aptas á a-.inion

logo depois desta cerimonia inaç:a--inaos as vi. Uos póit^.oa. s os Uo-• 'irtamentos. acomiianhando O

mundo ,rfficia'i peios imv Ihóes on-

de estavam oá*r«.rdpre ten tantas mfi

gnos das espécies; bovina, cavallor~c anar, .suína e nuiar. Etstava.»a

rtaqti 1:10 momento; dentro do re-"oi-nio. expostos. 4.900 animaes o

ave-'* e pudem-oS então imaginar a

qua.ntidatie cio foxragerm nec-e.asaria

para á sua alimentação o o pess ai

apto ipara ós cuidados tao a..a-na-ento disipensãdos, como ;.-ão os ejue

se dispensam naquélle pai- u°..

animaes cie «pR/fitçreo», a-d<!Pi^«í"a altos pre'_ps, ¦d.pstinadps a meino- jria «l-o rebaiab.oluindo isto uma.té trabalho.. eexorciõa -ao.- uma po-cavd orga.iiieíaa.ção ••'¦ niethoelo.-.

-'-.' tarde, ir.a^.-av'lhauO,^', _a t^nlaa-mos feito o rprimeira visiLti o . t-O".mos rec-bid-s "la d: '' '¦ -J

Soeb-flade . Ivural. no ;p«a-vilhao do.íe.stauranro, jnu:^a. sala ele eua>hde a diro.e.ieria. ela. Sociedade i-U -

a! Argeneiu-i noe oCCerçcpu umarfça ãdO^hitmpagne ãe onde oirtrct -.

..onia»- úmáV-í3,ónga palestra oom o

Dr- .Topquim Ancliorena e oona .psléniáis membros d'a dirèctória. que

U se a«bavs?m -o. •---ne. • .-«.bre n -

impressões causadas por tudo queinhãmós visto. , j

-VqüiWo ropreseiitava a Êynfchesejde;" uma. evolução e de um íi-abalhpcfciprdenailio 6 maravilhos a. fo _«Europa «hi .exerceu iniflaiènoiríis.^ podiam .queixar das¦ •ões alheias», cjuo nãei eram conirarias á sua indólè, pois «o seu nirim om âlsruins póntog a.^semeiha-smuito «áó da' Zng-líúterrarhe do vèrdè e da

uma -.-e?"e.*acao sua- °formando

sobre a «tiial dedicaremos a'7gumaspagina.»vi'-n «otia.ro .ponto deste livro.

Aii ,'.»,.a.a -siiênóü .m.-< .-. ciem cium-igrandes a\-ónie(as, lacltMelas ek; etü-Vioios mouunicritaes e nãei podemos?deixar do citar a Avenida/.!•• Mayo,ejuei foi inaugurada em 9 çle julhoue 1SD4. Tem 30 metros de largu-rá co-m um kiloriietro o me.o deextonsãei; a A.venida; S. João, San-tá. Pí. Corricntès, Bolgrano o aAvenida Çallaü, e a M.unicipaMdade estíá. fazendo o alargamento p-ro-gí-ersáivp ele- muitas ruas. para ruesi-liprar as condições elo transito.

A cidade de Buenos Aires.V cidade possue- munas outras

ruas oxiei.vi.Ssima.s, Cem a. e,u.;.i-mento èm niagiiiíico osiado ele c-.-n-

I servaeão. ora. do ,asphulto. o.a uc

r. asabrigados a iniciar as suas culturas. J t^ção c>»i»s raejas : ."JevnStando immènsà florestas tro- j jjQi-frí' dq" mordo.•Óicaee. virsens e lerandiosas em j

' e assim nos dias que

-eus aspectos; não dando exppo.rtur -'-'tivemos óocnsíão de 'vpliàr. em cpmJ.idrjde de uma evolução tão normal. panhia do

"Dr. Joaquim Aaicborena.aomo a evolução argentina, • que 1 e outros membros da Sociedadeoref.e.ou ;. sua actividade como pas- ¦ -Rajral. aof= Réaiptipá de Palermo,!

íor de rebanho das planícies, co-:n-r\P assistimos frequou tem onte aOs;

iando a evolução-dos povos do .çjicos P percorríamos os naa-i.Hioep!ir-lc-nie. que. depois de sc dedicarem para eowhepç-rmos erma aaaaaor dota-i

".'• crinoã»"). .passaram & agricultura • j.j,^ 0 fuiiccionnmento de todos psjcom as terras muito mais aptas do SPUS departamentos e do.s animaes;

u«- ae loiras bruta-Si em que as fio- j ^.^ fejspostiná "-' - J"^"íócof

o ^Sesa^uoCi^^iamí Na Sociedade Rural Argentinaj•^Hagrieultura mecãnifcã mais lucra-, ^Fornos também cnnvidodos a vi-

tivaT e intêressaniè: j sitàr a sede da Sociedade Rural Ar-i

Cpmeçáriiós pela ac-ricultura. > ..•gen.ina, onde tudo nos foi m-Jstra-.'-vèsce momento vamos passar parai ; <f;o com detalhe e visitómos também,

1 .pecuária, fazendo o inverso do que o Instituto SBiplpgicp na estadão ercj-aos relata a historia da evoluçã.) são Justo, nas íiTm-iediações «ie Bue-jle todos o.s povos. O progresso Jo noa Aires. Varias vezes veio bus- j•.osso Estado muito deponde do pro- j ca.r-nos. pela manhã., rio hotpl.sJOrres3o a sor realisaclo petos E jta-; Dr. Joaquim Anehorena, Que nos,ios de Matto .'-Grosso o C-oynz, cjüè.l iprapórciçnajy-à esta. a.u aquellu vi-j

nrovido-^do im-naensos campe* nata- ! 6"r».a, conduzindo-nos tam.beni «para

raes, fornecerão rebanhos nata se-• -cs apresentar ao Sr. minis*ro '. >s

preparados pela engorela, a se-¦ Relações Exteriores, e ess<=» convi."

maeteje.-a c poíséuc piais inuitori pçir-qúes nÓtaivcis jielo s.-u tratamento«.' conservação, comia o parque Cèn-.enario, o Parquó ü.ii-.ei:... .• Par-que elo Oeste, o !> ale JU.no, acra.-,ao palácio ciu governo, o, ehvfim, o.'arque lo de x-x-.vo.tv.ro tPaièrniõ.1,com uma superfic.ii.rfàproxiriiacla de400 heciares. que :é, sem eluvida,uma elas mais bell.as ci'eações da-quella capital e uxerce o riiesníãinfluencia na póptiraçãõ que exer-ce o Boi-s de Bqulogite, eie Raris. ¦•o Hyelc Pare, de Beuadres. A'à tar-«tes, uma im mensa ,q uan tida ¦: o deautomóveis e de carruagens sestie.n

| para o parque, prdur-.indo um ma-ora "•'. ; 1 rrni,£'CO espectacuio. pois ali se pôr'in.<tftu:-

j ae V(Jr uma boa pàftó ela populaçãoaristocrata, que aproveita esse re-cinto paia os seus .passeios. E', s.-mouvida, um «corso-» dos mais eb.ettloa.que tomos visto. E' lastinia-vel queembora abunde grande quantidadede carruagens, tiradas por magm-aicãs pa.e.iias. o automóvel vehnaa-as poucos supplaniando aque.le

:!j ' "' m-o.o de oonducyão, ' mas quer os

automóveis. *iuer as carruagens,seguiram .-m semprc um aspecto ele vehl-

culos novos, o isso devido ao cm-dado com que são òonservados.

«O mesmo se noto entre todos osindivíduos que se vêem pelas-.ruasda cidade. Ostentam se;#lue_ umtraje elo accordo com à c-e-açau ecom difficuldade se-póde, .3:940; ira-»ur. julgar a posição^ que o ind^Vl-duo oecupa. Naquella capital, ."-dos se vestem admiravelmeutea bem.O colono que chega da Europa so-

ja de que nacionalidade for, logodepois recebe a influencia cio

meio e o seu traje denuncia a. taras;.formação operada num lapso de

f'X; gran tesAssina, se encontra tudo. coni p

mesmo .requinte da»s grandes cida-cba.s «lo Vellaea Mundo o se a.s idéasviçaram pelo Paquete, ela Europa,a. Argentina recebeu e integrou naeua .naciionr.i,lMiado a<ié o presentemomento -1.7.00.000 iníniágrantes, devarias naeiunalidadcs, sem contar-mos a inairiiigrãção pcrioelica que -pa_rã ali s.'* dirige nas épocas -elas co-li.eiia.s. re.-iiisandü-as e voltando no-vãmenite á Europa. Mr.es. aléni dohèspãnhpl; quo iena muita ai"t'i*.iida-de com o argentino, constítuinclouma notável Ihimâgração, raaa araça qua .predomina é a formada pe-la corrente i-mimig-ratpria italiana.quo no»- moze-s aiiites ela guerra attin-triu o -íitimero -elo™ 2.-000.000. .Sãoantos para. todos--ns 'trabalhos, de.ia- -

dos ele grandei'ií)i;Éíi4T.iva' e; revida-:medite nieVhora.",'-•¦ líA^snss cóhelicjoçsfinanceiras, chegando naqüelle paizinfeíTarn ente despiJJ v.Ldós dè ci-ua-i-quer recurso e entiim fráneamentenuma grande ri'*'e>vfdade. au?riliando1. progresso do paiz. A ingíeza levouconiasig-o maia cio 500.000.000 de ü-bra-.ã sendo que a .franceza possuomais d.. 1.000 do franco-' o todas asoomr-.anhias lovana a ptarca de "Bi-

niited-. Ahi •:• quo sV','pqcle ajuizaro qiiíaiito o.s -iiiglezoss"

t'-collabora ramhá sua cvpHiç.ão. o hei" sou progres-so. •»

(1 segredo dessa imrnensa. e-rma-lisãçãó de dinheiro, na «suai-maio-ria, dirèctamèrite de part-|çu lareseuropeus a particulares argér.tine.s,vem revelar ás vantagens da puro-za elos iitul^i--, de propriedade o daslois hypotheçarias e' elos poderesfujo os vereadores «são investidos,no caso da falta cio pauamento dasprestações correépptid.entes ásarnórrüisacões o aos juros dos créditosaseíini coristitüidos-Era pauito rva -

zoavei que impressionados comes.so progresso, indagássemos ciaJustiça, quo é muito mais barata,do qaie a nossa e muito menos lon-g-a iaa.s decisões deas Tribüriàes.

I.sso tudo mo p«recò qüé'-sb devedenominar «Civilisação»»

' ' Nuncapurtona->s encontrar uma boa defi-iiição de "Givilisãção*.*; mas aCredi-íamos que pelo exame externo po-demos perceber a sua. existência,¦docorroTstes das facilidades oriun-dás- do sou apparelhamento. pre-miando com abundância todas asinic:a*ivas c emulando teados áotrahirilho. ., -

Era muito natural rpie o ¦ Brasil,estando mais próximo ela Europaeio quo aqUélla Republica rècetíes-so a mesma quantidade dessa ener-giiá«, representada pe'o braço e pá-lo capital, ou

de habitantes, temos que tocara cada pessoa a quantiu de - •;;02-ía?90 e> c i'lcul:«u.lo-.-=- a popula-(¦ão lo Brasil om 27.000.000 dehabiláhteK, com a sua. circulaçãodu " V00 .iiiüOry.O.Óç-JlUiJ temos v:-'?-"»'.!) por pessoa, do onde se con-c-iuo que a diíilér.feiiya financeiraentre* 05 dois paizes •'¦ colossal. l'ma.grande parte d" nosso territóriocv't'.'t desprejvida ele vkis ale conitnu-nii-ações, 'difEicUliaridó isso

'a cir-culaçãó ela ri-queza, «. <ii.e .aã a se..-,,, iiteri na Republica Argentina..qaie.com os .30.000 Icilómctros eloestradas .ele torro, funcciónancioern um território de 2.937.353 Iti"lometors. põe ena actividade todasas forças oe producção- Se o Brasisjiiossuisse èetradas nessa propor-ção, teriaiMos, e'o:r. ires yezes maisterritório, ou com cerca de ..-,.--!.. cio . 000 ItilometiTrs quadrados,916 . ...Hi kilometrosa o -. s, ao p a 'ís o cm e•mios de 2-0.000 1'grande parte de biirue uma verdo^d. iracionai. Refiro-me á,metro, ctue na suacie raio inferior a iüs vezes, com rampascondições technicas de lá

versa ¦.. eu 1.-rvpplaiaaos coumo r"Ced.' «¦ .-:ou nã.-> 'levo •--¦

O móis intemeu - na rico. •'•dia a- ¦ rr, nratiç

Em.rim. \-".ixar-irie ficaiporidade nores-restar oi :

Eu tenho par:.compromisso na.¦tlsta. .pelo '"eie ri e.so eu realisa.ro:

.-ra on;le-i.pii.-l;-... ,

110 ro.' 'ira.np.-|-rinl'i'>.

. S. 1'auiea.sombra da

àlKU-ns .':-¦-.pa.

ne- loi J.rlòly-i- do:\-oii» mentnãc) qur?v.i

e.do

Vou dtsaia pre;

Eui*.nana e> !--.r'u .a.!?. ¦

1-'ra-". de .ser *im a.'aeirna «le n.odiôo."

esrsa. e...ieunoft*?.denender de 11 -te «11

ie linhas fer-iómentc dispo-lometros, em.-, que consti-atiamidad.e na-bi-tola de um

géneralidado «3pr. «1 metros e,

do 3 o; o. As¦são as

mais pxtráordiiaarins possivei.s. poso paiz C- e-onstituldo eie uma mi-mensa plaaaici.-. a-s vezes constitu-indo s'*ri:. difíicüldade na solidifi-cae'ão eb. ieítõ ela E. Ferro e lutamcoto orcaesez d«- madeiras para. osdormente:--, mas tanto lá como aqui

de is habitantes porarado, desspresanelo-

a popuvau:,kUpu.iptrose fracçõe

ma¦Í.I.*.

Circuiacão monetária

PRODUCÇÃO DF* TRIGOO Pr. Miguel Bon.uiç.O. lavrai!.-.

rm Sorocaba, no Estado ele S... Paulo. apresentou ao Sr. prefeito m..ii

nicipal. amostras <lo 1 ripo cplhid•ara. propriedade do Sr. Òctaviar

Preste,?,, -e-m lote arrendado áqneli

cidadão.As amostras são exe clientes e dl

zem bem da qualidade da. énllui

do trigo nesse Estaelo;O lavrador '-ifa'lo fez unia, peque"

na plantação para experi

ante do resultado obri.U

cultivar e-m grende osòs

dido cereal.O Sr. chefe «"lo executivo en«vio,a

! ns amostras á. Serem ria .la

| cultura.

nela o el«.¦pretende!

a o alio-

A Kl"

I

Atérreasinn panão sé

[ lu enciana circ

:-; 'e'r inte«!¦• vida .

ex.icida ipeliiaj vias::»,«;.":'.¦ monetária dóira m.-n te: munife.sta,

r ra.pidez eia iLliusã° iALFANBEG/

falta Cio 1

, -r, 1

Pa prppriã moeda. i_-u:.í.j o da ciréiiia.çâo .le-s proat i!c:.oó, 'íue .oro¦curãpi os ihereadps, realisandoj,'iqònome*i*rós das trocas e augnic-r.liando a lapiclez cias opera-que não se ròaltisa e-eim aíirarjisjiórtp abunóãiite.

LJma -parte dessa 'pequena qüan-tia, «iim toca ô cadj.e liras:ieiro, e: le-va.la. aos mais re"conditos pontips do

q.aiz. para a compra :1o gado íiásionrEinquas páitagens do nosso ser-.•;ão7 ou para a cómp-rá dé borracha.111 tiâcla a vã-rtento dó .valle tiaAmazônia, demorando muito na .- ' '

\0Ut1 aps mercados cio iitoradiciónando-se à nado issu t

que .fie-am deep-ositados nas car.oir-iseiejs bancos nacionaes e estrangea-ros- e-hegamos á conclusão de ciueCm'¦circulação talrvez não-ttóque 2-5$pOr habit.-.ut.e. quiando na-iueMia Re-Qílica osso mèsrii'0 algarisiiTu soue ei•10'2Í7!10, incluindo-se o encaixebancário.

Ò -problema da ci-rcuaae,-iao lirasi-le-iia. iprecisã ser encarado de uma.maneira muito mais intelligenteiPelós nossos estadistas dp que temsido feita até aqui. pois comparandoa nossa •circulação e papulaçãlo con.¦is da Paèpublíca Argehaina, ueve-'n-iomor.

ter S . 175 . :.7S:870S000 e não

E <MÜ/tll 8 VAh

d.valores

0 Teflergrap-ho. a Bo-fnIVi e a Assoolação

ando ou vãoformas, e bre-

0'ceupa.nclto vas-to^

O Correio«;>, «7>f.f-ieiai clComm.-ereia.i. estão papassar por gi-anclefi reformas, cvómente eftlaiw

eelegah-teà edifícios. A

iporftm', continua a funecioredifício infecto, escuro. a«

nha ela cidade e .;u •amea«iindei des

.'. 1'fandogar numnhad.«

quo o Centroaduanoii""0 ¦! ¦

I - suoplotit-e do¦!.•-

a um

.¦•ue 1" a vealém do mais, osu"..uà.ar.

;i-lis aqui o officii.n.s .Dcsracb antesSantos enviou aoji.ít: sec^cionaii, que equi-eole. na

qu<*:ioia das suas palavras,li-ito -do alarme: «O Centro dos De---lítcbantes .A.luaneiros de Sairái,.c-isu-ão regiilannejate «¦represontada polo seu pre. >• - •

.ptómeiró secreía-rio que estaerev-e-m. precisa eociior a \. Bx.

T-r de notoriedade publioa,.nCicavel á primeira, vista, ode eduási ruína em que ^c ae .1.1

edif^lo da Alfândega d^tc1 porto'

o quo constituo, nao só um eticeti

calo que envergonha os JjJ^JgJ?c.einaea unaxida.1? do~

noirexs, o mais i^oas quo fã^obri-«adas a permaneícci* n^0»»^

ml Creqaíental-a. ALÇn

uida.rnte «Stlbs-

ve-estael -

visitantes e

rriésmÔ umá parte*

»mI•eir. depois consumidos pelos triist:-. j se extendeo a.i I>r. Osório, depu-

riíicos '

irstallados- no nosso Es-i teclo federal, representante elo Mi-' nisterio da Agricultura do Brasil,tado. 1 Sr. Butterbackei'. representante da

Um Estado "cabanerO" ? sociedade Nacional de Agricultura;

O Estado de S. Paulo será um Etei' «Guilherme Pvates, representante |Pado "cabanero", criador de repi-.-i t?ociedade Rural Brasileira, e os

luctoros que, nascidos no paiz, act membros da delegação dt» i^staeijO.imatados e indemnes da piroptab-i de São Paulo. .

nosis, podoi-ão ser enviados Is re-" Para lã rins nos dirigimos, paianotas regiões daquelles dois 1l.vi.-J. o «paT-acin do governo, -onde ten.

formando uma verdafd\;i- seus ministérios **sdoa reuniaos.collaboração, lá, pela

" eriar num belHssimo edifício, «que se ae-"extensiva**, e aqui pela

"cria-; nomina Casa Rosada. O v>r. 1. u-

:ão "intensiva". Tudo isso cótn^íkd'.ias de v.anta.gem sobre a Argénti-a para ps productos a serem ex-

portados par.a a Europa. *,lf^

Todos estes pensamentos m"ét oc-corriam nos primeiros momefito^^d

temno as°ãs curto, perdendo çom- ; desses 'dois agentes que cerni o sor

ode tam eme o ar de irnmigaáiite; e j -l0> .ealisava os tres factores da

dêsapTiarècendo ela sua. phys.onomia prpdüóção; e naas Par^^J^,= Ao* «d.isses inferiores 'da ( vido á nossa falta de uma justu.a

o de títulos sanea-rapina

paira- alitanto dasprevenidoe ela sua orsanisac-a-o

tona. ekilometros

1losra.ão

avi-

aá-3

inha chei-ada. Estava ini uaivlo á.'islta de um paiz onde muito': f-.ba de aprender, pela. sua pivilisa-

t.-ão, riquezit e organisação .de-' tra •alho. .i-o.cBastava um. pc-queno exaflio do

aaovimento do seu porto, qu§ "rlva-

isa com os portos mais' importante^fa Europa, para se aquilatar da suariqueza; Inrumeros transatlântico

eyrredon, ministro das Reíaçõ«peExteriores da Republica Argentina,entreteve coonnosco longa pales rasobre o Brasil, mostrando-se muitoconhecedor das nossas cousas e díjsnossos homens. Voltamos logo de-

pois ao hotel, extraordinariamentebem imipressionados. Foi-noa #-j».^*bem .provporc4'onada uma vi3..a-aQueimes uma visita á earancio «aoJoão, , de Beonardo Pereira 1»em TOm.panhla do Dr. Julian Fre.ríse Exma. senhora. íasendo partedpssa oonviriva o Sr. OulMiern»

Exma. senhora

os traçc. .- .vpihp Vnroiif Numa cidade oe e barata, ,n.a^ifico ci -amento, de uma ar- doa ela propriedade rural ou urba-

W^crura surprehondente, com um na (a lei Torronn neste caso ;e m-".^vo

unifeirmemente bem trajado, , teiramente recommendeavel) viria a

fatalmente impressiona a illumina- j ser o nosso problema em parte re-

,;to a quem para ali chega, um .olvido. Wa-a massa g^gggg- - «ia «ua r.queza tona. e de cupi.u, ..assa a ai^uns- -- dcxs nor-sos portos de

Rio, dirigindo-se paru,ar a

ciueza

ee^naíjé^tão grandiosa nas suas li-.. Q ouro Ím,pOI*tadO

Slí^Sndõ^0t?a*oTe^^^í:''- VeJam°S ° ^ e"e6 trOU^ram

diosexcedem«3as domagníficas lojas, com

restituições do oue,¦ ,vl-. ou-rsteS"êH?,'

mento do tecto. do ve.ho w^;;;';

cuia .Permanência na^ueda^pa^

«_,- .cidade* toda r^ na

rtruida. daria •" -•'l' . ...,-.;,,<tíl amiraios misturados eom <i« nm

o n-lo dilso. sobretudo a improve.

;^do nunca ns^s censura.v

leixo administrativp.

As recrdeiicias P*a|^*|i^ '^Mais^ilóng-.

para continu

-.^^ti^^' £%ãJ: de Paris, que'; daquella civilisação.

ÇranS inamediata d^bea.o

•U-e-dio da Re.seJjedo.--ia d« R--n«-ta

ealçoeleita do be!. " >

. 1 , a.x Viitonos \ires :t também pelos paquetes, da Euro-PaaS^^t^^a^^^ além dos vícios e das idéas: o

m,^o Noceatro, são as-' ouro que se acha na Caixa de Con-mundo. JMo centro 1sa ... monta a $ os

Peites, oom sua , -..;— - -. _- .,...-,..». .... a...... ,_ ».o»,..,r.L.tt,.».a,»i S«?niim06 pela estrada que li^ ; doa o» mmis^os.é miais ou menos

-stavam àlintíados ao loneo ão cAes Buenos Aires a La Plata, em auto-. a'oopla ^a <2aSa Branca dos,Est»-cárreErando rttercladorlãs/* oomo o movei. Fomos também reeetoidos rioa tinidos e foi ediíleiada no local

monumentos hdstoricos que figuram :nas oracaes ceroados de jardins e la- papel.aeldosTe pafacTos onde funecionam "//A circulação em ino^a pape1 em

as repartiçí5eB publicas, ou então tpâo o terntor:o nacit .al Argenti-

são os monumentos e^aJihados pe- -líbM'.est-á reaüsado pela cifra de

fo° pa^^^omm.emorando datas 'l'.^.

563.495,»1 pesos, papel, o

ou comimemomndo a memória dos ?«l',.forr^^"^%/.!?(inlnftcno - ps ,,"grandes

vultos que ligaram o seu leirà a 2.725 12«6:290$000 e es.a

nome à Historia Politica ou Eco- circulação está garanida com o

nomica da-ifuelle paiz. A casa Rosa- de^bélto ouro da Caixa de Converdais. que é o palácio do governo,onde o actuaã -preesldente reuniu* to-

1 700 000:0005000 que, deduzidos! ^rautedaouoiia quantia, chi. um saldo a

?<e ^SÍftiSS^ra a.s

^f-MsW^ao: s^ni'consid^r: | ^Sârft '^pa-C

mosôúe ónósáo ípa.pel é Mthpgrapihia_ o ele lá é representado «por ouroÜa. Caixa, de Conversão, numa :pro- , t^S^j-- aocumehtO--n>°o;miico

meiorIo Brasil melhorar 1 ^vô, relativo.s a inter -

,0 seu cambio é melhorar as suas•condições geraes financeiras, é o de

iprovoca-r a p.-oducqão lagricola e

recuaria e do exportar o mais quefôr possível, mesmo em .detrimento

ou encarec-mento do. vida nacional.Produzir, exportar deve sor o nossolem ma Sai vem os a borracha, elo

nou e. dom uma permanente war-

rantagém e" regtrarisrmos o com-

mercio do café. c-i-ia-n.lei um banco.-..oropria.do. nas lin.htas geraes dO¦Panco Hypot.h.e«saa-ie> ^aoripnal Uri•R-eepubUca Argentina e PO*". ahl *¦""'

mecariamos então a. trilhar um

outro caminho, tendo sempre em

vis'ii. que a enrinc/ina.l riqueza do

Brasil será fundada daqui para o

.futuro na "Pecuária".

Em Matto Grosso. Ooyaz, Su-l cio

Aiina-, margens do Paraná, do lado

do E-stiado do São Paulo, elevemos

concentrar toda. a tíóssa políticaeconômica, não stó por ser a. zonamais apta ipara a agricultura e paraa criação^ como também por con-tarrr.os com estradas de ferro o com•os- Maanrdouros Frlgorificos ultima- «^^ u_ »».r:~-=-

de santos,mente *lui installados. \ d ^lificio <la_,Alfar,d1!faí,o<f Estados

Citando, oomo citamos, a circula- , g -^--aa da Republicados Esraao...

cão mionetaria da Republica Argen- ' 1Tni(l0S <ío Brasil. tomado .por

Wa. necessMtamio» trattw- d<| *?ua. j ReaUcr, pois, que. tom -aao^

«laoortae-ão. que é -por onde se *ti- , tmno 0 Seu P^^^J^Ò^r S-dencia ainda mais a sua riqueza e . <ío> para _« de^dos fins. o in.

,cão; o que f~S no pro- do P-curador^d^-.imo artigo. j

f^^Ü&M sWUcante. inde

(T^ Calculan,lo-«* * nossa..•!»*«}>_- , «pendente ^_l^la«°;

sx-ja, born «3pniolistado.

pft^Sa a. estação da-a

^{S feas, P-cedidas 1- -

.ffÜidá-í algumas ve/.--s, de \«n-

tempestuosos, augmo.itando e. pe.

go de que acima se tratou, ¦¦

urode Sã». • ¦ - - ,

de seus associacle

a que acima se traçou •• *-;*-

dos Despachantes Aduaneiro^antos» quer, para rej^£*&.-•_¦ .ir. 0.^,,-- .-.«Ks-ociados. p«o*°

Tr^ruAto V. Ex. contra os —

aue Possam .resulta*- nas pes|P^

SosTOOsmos ou mis papeis oflo.^

centos que se.lhes reftra^a

S7s»«íi'-i^.*:a« miw*g&sj&3e&£$*ià \AZAAsZZ n'-"-"°Tro" i ü^lÜ^ü^^Hsaio, ã razão de 78 5 oio do valorcirculante, rjpa-esentada por /. - •470..599. 916,74 pesos.

¦Calcualndo-se a população daRepublica Arcrentina em 9.000.000

30 milh3es Ae .habitantes. TC->«»tes termos, autoada esta,aacão em 7.0 iiiuno-

^^fòtf. ^-^Wimento. - Assignados:^;„7i ü-Ã jsuMfm s$sss x\i^x^^.r^Eduardo da Fonseca Cotcnine. etário.»

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10 GAZETA PEm^m^mWmWmmmumÊawmWtmmmmmimmmmmm

NOTICIAS Sexta-feira, 23 de Novembro de 1920ÈA%iàm-——émdÁimmmÀÊammmmMigi^

Ministérios PelOS Clubs] SPORTS I

.Justiça-\'«>mr*«*oc««

honrem <*<¦» Sifoi nomeadop*i**, tx^-cfi".swr. de mib-Insp^ctorP,rí0*. nos Estado».

Licença — Vai, por acto de hoa-t-rii. cònc-dlda a _e. li mezes a An-tonto .b>f. dos Rei*. funcionárioda Prophyiaxa. da -Saúde PuWHea.

i:,..n«ra.i>». — Por Jiik presta-i. m oa «serviço** a que se «brigau-am«itiando foram nomeados, o Sr. mi-«Irtro do Interior o Ju_-_ça resol-v.u exonerai* rft-« cargos dw.ln0p.Q7

re8 .*».•.--Ptu Ho* maritirmo» ão De-parlamento da Saúde PublicaDi-s: AWtonlo A'"vcs JPeroira «le

i"'iiv.«. de Resende Rubln e Luí-i Aguiar. Oe .-u*..-i

.???-

Pôr portaria d«nrirr__rr«j da JustiçaDr. Pedro Sampaio j

lnti0T-_n__—«nto, o to-da Saúde dou

OSiV-

Aiitoní

1

foram:t»t*•*-». ,,,. t,--.. ia:loaquim. d- Melo

exonei*adoK. pelo mos-e D*-««. Tele~'k* Perdi-

«le .Mello Barreto Pi-Pereira «H* Azc

e Si-."a. .lee Lar

A grandiosa festa do "Dia dos Chronistas Car-navalescos" — O programma organiaadoe as adhesões recebidas — O Ameno Re-seda deu o grito de "carnaval na rua" —Deve acompanhai-o o "Flor do Abacate".

¦Dia dos Chronistas Carna- j gjg^^^S^^coutc*

fectuar*Div

iosPciio é3bõc

edo,'.ar-Ri-t'-« .**«.¦:(>. Manoel

«'••,-""< 'et Fons-ii, Kodolplio1 3{.-:i.*!*o de •..Miranda Car-.ro- Sebastião .íansen Per-.'¦ie. -Vo '<¦ ' San tos •

Fázèií-la

ijireç'•a:ii«.'iife

M 1

mo.

cHpec

CYaiign ilc < oritabllldade <•.... . , : --. ¦ -<-< da Marinha

rSiiisíro. ela Pa?.erida «¦•-•.a-- ¦•.'.« ga- da Mariiuiá que

,. "..uab.Uer- quantia cobrada:..•:¦ >\:.<S e OU_*OS

i.Ue* "pel.i"

La-'c__tori'. de An1. Pte "•«' :—itptiíoghl.,»..( ,!,-

"Morinh 1. ex-* pr..—sttt ou fixada-, no,!«> mesmo fie?;—tal.

S._——'ipta. eritre ««.s ron-cs t¦numeradas n.n iei

¦ l'.-,r'.n. devem soros do Código

r''ili'.ívo.s á arre-rh.me.ito 'da receita,..¦::¦!.. sar pagas as-soai ou material ppr |

.,.;..- ou «luant—es co- '

-. .-ii...-» ailuelldos aciri jiorí&ado

.nua:. ou leide

MS

do

valescosApôs a reunião de hontem. está

Jt.rf.iiiuvam.entc- P ovo'.vida a "inati-

tui.ão do _Dia dos Chronistas Car-navalcscos., que será commemora-do no prormo dia l«*í de dezembro,eom uma grandiosa ¦festo a se ef-

10 recinto do Parque dcrsões, gentihneritc cedido pe-teus concci-Monurios.

tio profira mm a quedamos abaixo. pod_r-se-á avalia':-«Ia imponência que ;.-"-á essa fc.s-ta. corivertidá em homenagem elos«•itronislns âs aggremiações recrea-Divas c carnavalescas.

Ademais, os offereci mente. .= gre-ner..«-e..s que it corirniissão contra.

•tem recebido dá parte do commer-cio. dão-nos maior certeza de quea festa com <>ur» se c" lebr-tiã o«.L.a clo6 Chronistas Carna vales-

icetü», aicanearã uni franco sue-cesso.

Xa reunião «le hbntciri. foramdesignadas as «seguintes commis-sões -

Oommissã'0 central — Todos osclri*oi!!.**tas carnaval fes_os dos jor-naes da ¦««.idade.

Recei»_ãb de convidados — Meu'-do. Po.-ba tiinlio e Barreira.

psão de clubs ¦ Bíotònico,

íi- fornecei*

Adhcriram á festa elos dhrpnus-tas. devendo comparecei", os se-Cntintes conjuntos musica es.: _FoiSllr «pie riie Deixou», dirigido pc-ío -Sr. L—iiz (Sámpaáõ, o Careca;-Rc.-pèitá as Cárass». diristdo pelo

_r>*. .Mano.-! de Aáévcdò e «Os Ca-riocas». dirigido jielos Sis. Albcr-tino Aguiar e José Monteiro.

.1.

-_;to

Os chronistas carnavalescos es-tiveram . hontem cm r\-isita dc ín&V-l)t»c«:ã.j ao Parque Ias !Divcrs«.c*-,local em que •sc vai .realisar a

grandiosa festa do dia 16.í.-;ÍR'çce3bC_0- amavelmonte peio Sr.

Cunha Portoi «os cbroiistas pérepr-reráiri a- vastas dependências elo«daneirig». onde se e_fectüarã obaile e bem assim, o theatro Car-los -Sampaio. l«»ca-i em que se res—llsarã a audição dos samba.s car-

• navalescos.Pr tu-io sa.hiram os cliròntetais

optima mente impressionados, tal ;•.íiiacniiifciicia das qptiniás instai-ilações dt> Parque dc Diversões:

FiricTa a visita, o Sr. Adriano Per-•nandes. depois õe ofiereçèr aoes«-•lironista.. chopps. po- 'á disposi-«;ão dos me.v.mos tocht o material dõseu imporiante bar.

A.>II*XO RIVSI.D.V

.„! : - j incerteza da sahida ou nao do rai

j.ichõ?escoÍá, no próximo Carnavs, .stú icTéfinlltivameni

jtaeõcs.tórá ti.»

¦ iblei!

ifit.f .-.:t:-< ».t..'<=as,,:.; i ««,—iv<oiOli-.t'-»' reV-Hl., na. .'<'-! a

ti* ve.-p:-0livo*> •-.'OtlV-Otriula sei" rne.fi». sé» tiív.e-r «,¦.-;.;., de ioual QU-Ufíi" -

1 ieeu.•;.- >'u. t IfeitO para•i. tle s»'lÍo sanitário ' *

.-,,- ,'.1 j;, ¦..-..ui Publico.3iori! ira, ci.T.imurii"'

node

11 cessãodeve amesmosuppri-

Assim é que. entro as maioresf ácí-liámações dc •*nthT.--:'íismo. os\ iiüvcricivçis carnavalescos da epie-

Sí'1«Jarra» resolveram 11a assem.'{ rida; i3jléa que ante-:—ontem rcalisareim.

Ca:

v«»n..li-

em of-u aio d 1 -

v_-eisa

He 10 tlerector '-rena! do Departaxnenti

-;..ual d» Saudo Publica, paíÍji .-end 1 «le sclio .sanitário

\" '.\iid«'•«.¦:•• tio Recife, que nãot licenças concedidas-r«0 litl.-lí

! >Ull

,ei:Lo .!>• S'llldtPernambuco .

AS-

O

1 it. 11 af; --.-{ti .'•d.s Ala-Vf Ul '•iiiO. Tr'.... me.-

• -iutoiiqafiscal dr»

escalpa r110 oeli'-.

lie 50

Noiik iieã" iião approvadii, ür- ... .iu i'".r/.« -iiii.i. não appro-

nomeação feita peio delegado1 Coy.HY.. d" Neri-ei- l''e:n.in-

para. o cargo deimposto ele consti-esse acto á alçadod,.

-.olu-e «> valor ili*. iiieiiiatojtraphiio-. — Por

•eniiptõ. «.< tír. minist.ro da(•-avceiid:: re.--ol.\eu nt3o tom—iais.¦¦'ini-H" tio recurso ia. 1

Nelson M . d.» Oistro. intc"rposto dO,11 i.,-l"-r.''."i« Pisca! "o Ri«>

«I.Vrd. ¦;'<:> Su'... qne lhe Im.pO^a-,ii ''.. sobre 0 valor Óilfi-funis-" cinomatographiicosins por infracção cio re-

de repressão do contra-

Cotubá. Chantecler e Vagalrime.FiscalÍsae_o geral. — .loão dai Poi-v-e a duvido: .\ áriciedád

Geiiitc». Arléquim e Schaa dá R«sia.

cBu'££et_ — Picareta, Cas..uin'uao Al tam ira.

Grupos i-uusic.ies — Seu Princie?;Raboj e r*aruj'.nha.

U prbgráriiníá da festa ficou -tssim õrgariisádo:

A 's II lioras, o.s chirouistas se re- iunirão eni um almoço intimo e de J*rt>!r-;'ivie..nien'¦>. em um dos restáu- trarite- da cidade. ¦

.-\*s 7 hrtrats da riolte: inicio cias !festas populares, rio Parque das IM- '

versões. Audição de marchasGambás para o carnaval de 1!)_,.

Ã.'s S horas da riçíte": inicio da '

hatáabá de confetti no Parque das '

Pive.-sa-.es. em ha.iiicua.qom 'á. Asso- .CiaQão de Imprensa e ao CircuHq de ;Im-prrnsa. como re-iiresehtantes detoda a imprensa brasileira. ;

A's f horas tia noite. t":á come- [¦ o o grande' (baile nos salões de

'

dansas do Pariue das Diver-pes. 1•A's 24 horas, uma surpresa dos ¦

chronista- carnavalescos _s dama:- ;comparecerem at> baile. j

daan-ai.

icgi-

r earnarval externo.Terá' desse modo o povo carioca

oceasião-•le rnais uma ve? apre-ciar e airplau lir o «rancho da suaprefereiitrfa. aquctlle que si.ubb se:u-pre se eollocar em plano superior;ènrbora ;'i eu si a de sacrifícios iuau-ditos.

IH) VltACATr.

d.

«iue

tra. o quAliás. .

«Galho: .¦pia-s», a vé;

UiORèsoiyiâa do; ássemOyléadeu o grito

>. '• c •:¦;:« tam-• m publico, do:t;i iCorirêa. ÍDti-dc- Abacate

,;,.)-, ,.':: .ios foi iics dOStá.vam ápèiiaa «na es-em qne paravam as rno-

Com a sai! idaA m eri 0 R esed á. «1 unute-horitem reális;de «'Carnávái ria rt:beni, a aprésêntaétãglorioso ra.rie.ho cia

Picoti resolivido;...li*. eom O COIlVitl

i .comniissão coi:t ra.l.

que a entrada• expedido pela

não havendo

Multa¦rilni.s""!.;.ll pel

multa de¦ ••ai dosum-íiiendunia riviMit1'vlldO.

I..I i.lll

114 d'

cio-in ia

oxcepi dc t .-)!¦ cie a-liruina.

1 dás lia. para as' go Coutinho.

: "Uma vez que "', solve l"ar-'-or carnal'1 vizinh'o e ei erno

. o». rua Ga-

raii*3io-escoia re-.¦'. tx::'.!io. ti seurlva'.. o A baçate,

FOOTBAI_I_OS INTERNACIONAES DE DE

POIS DE AMANHÃOs brasileiros enfrentarão os

uruguayos, nesta capital eem Montevidéo

Depois de amanhã, clar-sc-á umca30 interessante rio meio sportivo.O.s brasileiros vão enfrentar, ásmesmas hora..- e etn iocaes diffe-rentes, os valorosos defensores elaÀssòciación CJrüguáyã, Um. scrârealisado em Montevidéo. entro oscratch local e o quaelro dos nossospatrícios, cm disputa do 5o matchdo Campeonato Sul-Americano.

O sepundo. scrâ travado nestaCapitai, noi. os auspícios do G. R.Piiimoii'-..'. entre o Io team desteclub, que terá o concurso de Alfre-d ilibo e .Palamore. do iBotáfogo, eo quadro do LViiiversa! F. C, dacapital uruguaju.

A realifacão desses matches _aguardada com vivo eutliusiasmolicitas s-portsmcii dos dois: pai/.es.

Confederação Brasileira\ EK.M)MhSSÃ<3 IX) (OXSK.I.IIO

i)t> iu;.mo ri: camposiSegur.da-feirai o Goneélho Supe-

rior deve decidir a readmissão doConselho S. do 'Reino om Campos,reciuerida polo Dr. Soares l^iiho.havendo Jâ sobre .0 :ys_urniVfo pái*c-cer favorável do reiator e cia dire-ctoria.

A SOIRÍi: D.WS.INTI".qjHKISTpVÃ.p A.

A directoria conanãunicassoc-iacio.- que realisara24 do corrente, nmt.i soiréè dansan-te. dae 9 l|2 ã 3 1J2", na qua! to-cari. a orchestra. Freitas, ü ingr -.-:-so dos Sfsi associados serácom recilao do me- corrente.

AXllinVHV A. c.Assembléia geral

O presidente do Andarahy A.convida todos o.s sócios quites, areunirem em assémbl&a gera .segurid'1 convocação.

! dia 25. ús 0 hor:;.-; .iade resolverem sobre adem do dia:

a) Reforma tios estatutos.b) Interesses geraes.A directoria chama attenção

asseiciaclos paro a. iiriporta 11 ciaassumptos a serem re -olvides ¦de o compareciménto de todos.

O PIVSTIVM. DO SCItVItll Vlí,-Ij.\ TSAGP3.

Activam-se os prro grande match <i<team acima, (uaclro de jògt3clo-res do SVIétiropolitário e Macltenzie,qua será 'realisado no próximo dia2 tle dezembro, no campo do .Jncle-pendência. P. C.

Amlaos os dispiitántés :êm-ise en-"ado a repetidos treinos. afim

C5_r±»oêí£> do ^iACl._f««mi fico Idte éAu

EBU

DO SÃOC.

, ao- Srs.a man "nã.

Cançoneta. 50. "Ra.ta.plan 53. Gíiudi-

ntio 55 c Feitor 5*. "1 ?*" pareô — Grartfie Pr-nnio «_jn- jporta.ção» —<1 . 700 metros — 1i0:00.$ —- Aintri, _y 53 kil__v Vi« itficodo 5.5. !La FoeatrB 58. Ovam* j"3 e Orixá 53.

fjS" i»ar«?o — -i-Jockey-Cluiba —¦2,200 metros — 5:000? — Um. Ve»loce 52 Uilos. "Mfligno 5 1 e KaJo»c-:«ll -"ii-

!3° pureo — «Galarim» — 3.S53riietros — 3:0.00? — «llalaa-iivi õ«ikilos. 3.s. Mar.tueza 54. Gri4a.n1;- i

»"">2. Dalmazia. 55 c D'Anutuislo 55 !icilos.

DIVIVRSASIC.stc.-s? reuiriicla, ante-liontem. ,-v

Cornm'ss*ão Centrai dos Criadore»*.do Cavallo Ihiro Sara«rti^.

A Biíssão sènviti apenas pa.ra. «.uefosse tomado conhecimento das¦p-rbrvaVs officiaes rceenrementedisputadas nesta Capital e nos 3*""?-lados «lo páránft. <: 'Pèrnariibuco.

Somente hontem puderam.sar eniharcados para

*?. Pau!.- osaiimacs iCui-uniálári e Me3i;criiet;Ali. do stud Rcidòlifo Cre ;>'. '\coni-

í pamhando-os seguiram o joeKeyq-.eiiiio Torriila e o treinador Gas-' tòri Cravot.

liC-np-TlPre-erão bre,vcr,iet1te:)-iy pistas cariocas e paulistas as.cores turfistas* d'o Sr. "Francisco

Fortes, rpic possuiuj em tériipos, osaniiiiaes Sau gue Azul, Ma j'•--:; a de.3*!orise. etc.

í'V-se 'CoilJiecido sportman acabo-d" e.' i;.''•'¦ ii" ao Sr. Thomaz Assum'-ijacião Pilho, a eçua Car-orra. quohá peíuco esteve iro -Rio. o o potronacional Fãcl. to adi'.li o. 2 innov

Coritcob e Thrãce.

imt___i aTKKVTHAT. t_TH

Km Parra do Pirahy. distai-_ 10 minutos da e_"Vaç:ão pou ser visto ester^uao .oce.^aut-uSr. .Tos6 Aivee P:m onta. em Baria do Pirahy

Rua 1° de Marqo. 24, sobrado. Rio dr Jai

=er visto este liudcj infe.

índia, peio Sr. Rui". Victor. Informações com oo seu proprietário. Sr. Alexandre

"Vigorito Sobrinho.

re__-_T_-r^inr¥T*Ty«T*«xiX----^^ •**"""***3C-r-_-A*_xTT'--fPREFEITURA

I»R.OT»f l 1.4-A*",i:s3íeec3->orani miiiiéro.

•secretaria do Gabineiias seguintes a-í' mil».¦sident»j do Co.»_c«.'lh,>

feito

por

potranca Ocai-ina.sa r a lê a p/Tl ixirili¦110 l"»j;-»ndo '-l''' s^r.Maahado.''."'¦ 'O trõinaclA"c\-.íi. e,spr»r;i . rte. de (Meu: r-v.!.-.,,cctiar-;». i-o Cl:''i::. :iricv ¦• Cassa D*-va.

Ivsa •r.a--c!heir •

1 ,•::: iS. .Pau-lo a iriue va i ti es .-üli !c-i.i.-.-Ho carioca., I

Lini

ani

¦u qe Paula I

honteni. na •: do 3'rc.fcito, 1ições do pre-Municipal:

X. 2.875. que iviitonsa o prole troa. mandar

"matriculai» 110 Io anno da.

E. Ncírina! a iri&lior Ara' y "vtártinsSilva, filha do Sr. Heitor MachadoSilva.

X. 2.87ti. que autorisa- o 'prefeitoa mandar contar, ipars todos os er-«feitos ;la iiiiiosentaeii'". o período aetempo -le seiiviÇo uai» ineiiciõrxa../prestado, ém eoiumissã-.. pelo actua*inspector medico esco3ar 3*:r. Ab,*3de Noronha Gomes da. Siiva-.

GAZETA OPERARIAA POI/1TIOA F, O PROIjIVTARIA

j>o

IN5PECT0RIA DEVEHÍCÜLOS

mos que ainda, é cedo pairaia asi—íriiipto, epie só de» janci- J

Arbr.Gvem.éri.r"'-!nc:i. '.ir-::-

. por "VToi-

X. 2..ST7. quêa mándsn* 111b 1 i*i.3*. Xorilri"i .1 m,Siqueira, fl 1 li a

aiutoris9i ° prefeito'.viar ao 3" ao ao da.uor lielena Var. deio caoitão de fra-

o i ra.

nor. i.in ii.":.seguint

ra . e .npróximo

i;ir:i 1 ívotssafiò en

or-

tiosdospe-

uara,'e O

cinco vter umaA vieti '

páreo d-cobertos

zes, em ¦vi-cto-ria'.:-.. .foi -C

¦ 3.30 Cl'em dl1 !

\Te.rr.eu este anuo.iror.as. para òb-tre-- collecáçõcis.

gata IvOigcrio deX. 2..S7S. que autorisa c prefeito

a mandar matricular no 1" anno e.*»-K. Xorm.il a menor [da Debrfto.

3'or-orriii1 om•¦UC f'

¦lidos.

um ' do urn1 go*

i.tO Cléanuo tie;>; cia, 1

de 1920.

I.TÇB-VÇA '

3i 0:1 te 111. foi

.TOC IvK"S -<"í.5j-13

rio ínscripjgao paraa realisár-sc em 2

3 92'3, _ o iseguintõ:

O project23" epirrida,dezcmfbro dt

G-raiid'- Prêmio «Prc-sicloritItCfiubücc» -—- .1.000' metro.-15:000? — Animap- .iã iiiser

iPremiO Cla-sico éRaplias

dc

tl 1

eoacot.:-íicençã tios í«*rmo."

: n. -càa tio 30 õeao sub-ebmmissario

õe Assistência, ia;-. Nelson Paga.nl,ficandi, marcado o prazo de cincocliaú jiara o inicio do coso elra ü-cenga.

renda r*»-: ,\e;F,Mi*sPrefeitura arro-

0 e 2 3 do .tor-

pios.

eva r.voii

- ri t "tia.

0:000?

O progranuria acima poderá sof-¦frei* modificações; dependendo das

os chro-ilíllleSÕe-- ¦ iftlc

nista-s carnav:írecelierêm

! es cos.

não fica nas encolhas. >• vem p.a«:ra a rüíl frty.^r • d ifferce-n .- ao pes-SÒál ela «.larra». .-

Terem'..'; assim, nõ «'attetcarnaval cheno

Já' ai ontemte no convite

¦ it. Sul

ppr.•sta'.

;>ppi ovadas» aUcrayõcs dosdo I'.. I «" I l,:,;".'« a •* •

. 1 Sr. ministro .ia Fazen-¦ dos -parocores da Inspo-

:Va"i dos P.aucos. resoliveVu;i-- sriodificaeões feitas nosdo ""R-itieo Francez e, Ita-

,",' ;,' "Aniorica d" Sul.

Viii._*fto

íereileram gentilnien-los çlironlstas. as or-

chestras Sa meiro e Schub^rr. di-rigidás. resiieotivavuerit*. ipelOs pro-«•epcore^ Alexandre 'Ferreíira ethur P. Selillb^rr.

T.' ipois. mais um elementobril'ho para «. festatas carnaval esc os.

-!.'

qua

me-- :"!;i -iu cr

•a u a 5

u-eç«le ente no esperadoserivolvarri a melhor

encontro de-1 echnieia pos-

tb

Ar

deeliroilis-

ABém desses: támhem recebeu a.commis-ão central. offereclmentodos Srs. Fernaiid'. Barbosa 1^- Q«"n..ostabeleciilos ú rua Cainerino. l '¦<¦

um-.. noi.--. tnr.to o Ame-

como .•> Abacate esta" dispôs-ios rios mriio'rcs sacriftiios po-ra aconquista tia palma da victoria. 1

Ao qúe saliemos. o «Galiiq» en-tregàTíá o seu car.iaval á Adliiidq jR«?drigues ou r..ourcnc;o CVuba. ha- ivendo fundei das probabilidades deFer o prm'eirb o autor -do presri-to com «pie s:e apresentará em ptvblico o AHiacate. \

Rara fdecicii*r e.m cleífinitivo estoassuniptp. reuniu-'-." hontem mes-rm. n dir' :tprin do Aljacníe. nada )

ando resolvido at'- á hora em. escrevemos castas linhas.

também lia-

tf

11

txxxxxXj__txx__xxxxxx:*-_--_---ixxxx*xixxx^' u"' MOBIFICACÃB TOPO-•u .11 jiia/.eiri «lo porto entregue

Mini i«_rio «ia Agricul tura Pm„,.-:.i .1. um aviso tl" seu collega.•'.-¦>.•¦.! . . o Si- 'llirirStrO da

\'Ia«-ão declarou que o armazém 04. fdc o.. Gama, no cães do Porto, 'foieiiiregue "¦> Ministério ela Agricul-tora e:,i 14 de abril p". passado.t-oiA riiie informa a "i ns.pei i.u-ia de

. -.» . -. i Vos e Caímos.

de estabelecimentoA v i a c ã o Xa va 1.

Agradcciniciitíi —-, O Sr. ministro¦in Maririlia o-fíiciou a" rou eoile-ga da. pasta dos Rclae«ões* Fxrcrio-res agradecendo a riojta enviada lie-'.a Regacão do Briaj-tíl cm COipenhã-gue t>obre a próxima, visita do ern-V«tdor dinamarquo*. «Fieis Juel» áAmerica do Sul. : .

o titular interessantes phenonienos ob

CRAPHiCA BA BAVIERAt

in I loriiemi.

\- ta\as .-(ilirc o .-crvi«.-ti «Ia S. I\ . ir,'«íii«<t«'l«'ai':ipliica — Pelo se- |ereti .-¦'• de \*ãa<;ãO foram reiteira-ilr>.'". \yv* :¦•*«.*; d o". jcí*is ;t-0 ilircct-nr il-v'i"ei.- -rr.i.p.Vi ¦ t--. relativa mente •'>:• ia-..•,s a cobrar sobre i> serv i«»o exe-ctitado pela «Sociedade iMaeional

1 ;•. I loteletíra phica .

dos ca,pitaes leiioiuesA-lhueinerqtie e Oscar ãSTuri-es

paia, j-iMitariieiite com a .\3is-.'aval VNoiíie America..a proce-

«j 1.1 a nsportçfetas «Io Correio

gratuito «lo< esta-— 1A0 governador

Cn .iu.iiie d Sr. Fitincisco Sã rui-•rii.lro .ia "Viaejão, cbnínitiiiiicou que

fo».*;i:vi toipadas providencias !*.«>o tido de ser atteridida a represen-

:açã.o feita ã Prefeitura .ali l_-íglitand Power, .-om relLição ao trans-porte gr-itui ¦> n is plataformas dos..rios daquella empresa dos Cor-roios tíe ac-u ministério.

Para a eoiistmeção de <».-ti'a«laF«l«^ Ferro — O 'Sr. Francisco Sã.ministre, du Viação, ootísültou oorcsiflcnite do "l"ributi:i! tle «roncas=o3)re vt ahertura ao seu ministério.líóm do credito de 6'50:000$000

ira a E. F. Cruz Alta a Porto! ai cena. o de 300:000? aiira auxiliara construcção dos nove primeiroslíltomelros do ramal de Porto Ale-¦re a Viamão.

AmriculínraPagamento aos trahnlhárlovcs do

1

sc um i|tt:ir:i->u,os com ann

¦. <-¦ scienti -t;«s¦ "os írvàqãó eles," •o. li;:..- da cordiihc

Inventatia pãst-á da Marinha nomeou uma«^cimmissã.o cnupostti do capita, tlemar e guerra Cari o* Frederico deXtu onha

í .lair cl«i Xoráj iiítò

der eom inventario dec»: rebocado-res. lan-chas* e dtimais e»m*rj.u*ca.QÕesmiúdas da Marinha, devendo amesma apresentar uma propostaequiparada a sua distrilmie.-ào equi-tati—1, ele accordo eom as au.tpri.-dades interesisadas. ; iemauha.

Contagem «le tempo — Atten- ;«lendo ao que Mie solicitou, o Sr. ;ministro cle.f<-iriu o reicuorimento em '

qtiè o cariitão de corveta tpharma- JoeU'tico .loaquim

'MeireMcs Coelho

',

Xeito ipedr lhe seja coniiuitado pa- íra os effeitos de .ira ftitui-á rlêípr- 'ma. .. pèriòdi! de tres anribs do cur- i?- d.» pharmaooinii " feito com '.tiproveitameüto ria Faculdade dé'1aieclicinn do Rio de .laneiro. visto \contar rr.ai» de quinzrs anuo.*- de ef- 'rVeetivo servie,o militar. !

servadosBRiRtCPli. outubro. (17. P.) — Os

Alpes da Baa-iera á-yan-çáni vaísfaro,-.-am-nte. mas avançam "('._ratirai-te- em dirécção o. M.uriiçli.

() pia.', d--» Vr:. .3 ."-;'cir loslocott-mu quartq de inetro neste ulti-

;gu r cl o d éclaVra rii3fe entregam á

ãirárihõ erigati-a do Ri.il «ia A.i-

sivèl.Além desse match.

verá prelimiriarmeiite. dois outros.qü« serão díisp'utádo.3 íielos Aluadosde~ Madureira' c Resistentes da Pie-dade, e pelo infantil do BrasileiroF. C. com o scratch da. .Riga.

.lá. havendo proctuii ele bilhetes,i.,, ; a conimissão organisadora elo festi-

vai nora na, próxima segunda-feira,as .entradas á. venda, cm diversa*-casas oommerciaos do centro <» tin.""subúrbios.

¦Os prêmios úimbem serão expps-ios. dentro de aigiir.s dias, já .=eácharidò quasi promptas as meda-lhas de ouro máncladas cunhar os-

pceialmonte para o grande jogo.Ainda pulMie-remos mais dela-

lhes acerca dos preparativos.O SCRATCH AlldiA ISABJVR

TltKlXA DOMTNGO

Devr-iá ser offectnado domãngo,ú tarde, no caiiipo do Jardim Zoo-lógico, um treim. entre o scratchV—ia ÍTriabei e o scratch elo Kxor-Oit".OS SCR'VTCHES INFANTIS TRF.I-

XARA1M HOXTEM

Xo campo do Jardim Zoológico, iivaüsou-ise horitem, á tardo. um jtremo entre os scratches A e VB. d? .-To.,,,,, n:!canipeppiato do Brasnciro l. *--••

para a seleccão do quadro que te-rá de enfrentar este club.no festi

Barros» — 2.00'j metros-— Animties já iriscriptos.

Prêmio «íMianilhaá — 1tros — 3:000$ — Para a.n«"iouaes v^em victoria. eracepoca. — IPesos: 3 annos .'..'

i anuo.s e mais 54. tendo asltilos de vaiiiage-m. Des.cargH d-?kilos aos perdedores õie 4 eu

mais carreiras c de niai.- 2 kilos aosperdedores desde 1 9'2'2.

Prêmio «Mielrosc» — 3.-350 rnetros — 3:000? — Paru os seguiu-te.««:''an'iniaes, sem victoria neste an-no: A.l/ta. Bragança, Ciiruavaílaii."Desleal, Gal.gá, Gallo, C-rigrántre, l/'-

cobcan _í• tlitferc

As aigoncias tiaçaJarain. aos diasrcnt.t- riioJ!. rc: •¦ ¦¦¦.••¦\port alicias dc ;>:ò«".-provindo essr.- rendamultas ' :in-ec<idae"impostos.

«11111A A l TOU IS,\ 1» \

U preifeito autorisou o Sr. rlircti.irsera: de Ohras Mii.niciipaes a con--trtiir alçcoroj pav-ilhôè-ri /iesr iiia-icn-;

a salKS ,-3r ,,;iln. de deseidio 110 lu-.-«.ito, o Fejrreíra Vianna; nictliaiitecotieorr.- iieia •publica, esiando essasoliras or.adits em 5'3:000**s000:

tOMIlISO 1«\R\ Al XItl\RKSAIAIlF-.ilIlfDS DA ASSIS-

TEXCJA

X"os meios pròletàirios etisçutc-sejá o 'próximo pleito clcitoi*al. para. afu tu 1:1. Cama.ra. e Sentado tia itepu-Oli.-a,

Uei.»atem-se iprinci'pa:imeritc oscandidatos á, .senateiria tiue já. apre-•ge-cim por abi serem dois, um que{ nienctermina 'igõrá ei tem-po c quer con- ,Mnuar ,. outro ex-deputado iuten-dente r chefe po'.itico.

i 'ensa 1, rala r doro próximo em diante sé dervé tra- :lí.-rr, ipo.pím, estarernos ele accordo jcom qualquer «iandielato ou camli- ;clatos, para que não pleiteiem uma'rceieiQào. {

E' pr» cii:0 acabar com esse mo- jti'-P"lio de reiprcsentáção que tan-1i ío tem c!esmcira3ií.!—lò a Republica ej- qrie, nos parece, tem stjdo a. causa.'í das maiores 'irregularid'ades epie 1

1 ena sido praticadas 110 paiz.•A. Republica não pode eslbr sem-pre nas mãos dos mesmo.? «oliti- -queinos «iue a têm clcsraoralisado. il' \Qirécisò, ipe.io menos, para sermos',

¦ .lógicos, o.ue ,;.. todos os que forão re- jj .publicano» 110 império ou qnit* a '; cila. ad'heri.ram lealmente, que se dõ •! também um «pouco na "partillia das J• .responsabilidades. Kstamos ciii umá]

s.ituai.-Ho nova. novo governo. I' Fáirjáriios com qi.io ciesappareçaan :ess.o vitaliciedado dc repr.esentacão. '

¦A monarchia linha uma 'famiiia '

. .privilegiada, que cat dona elo Brti- í

Eetão tíhámados adentro 3e ts hèrãis, po.v•rem pelas infraceõCíj i_ueattrii>u;cUi-s.. os e>'»n lüi-ini-r-lirietarios doa automove/tj

nados:

con*. pare-.ej

><i prn

X. 100 —¦- Do.'e:irp;a áberu.X. 214 — Jdam.X. 211 —- i»Jxc. .le velooi-t-dp,X. _:;i 1 — L-tllt-ty-.nae; «ina.sr. 3«íX. 2S7 — De«3Carg'a livr-r;.V. 2 0 2 — Bxc. de velocidad-»-X. :t70 — icleiii ,¦ ,ii.e.X. ii2 —- .L.an.tcrnrt3 apa,_.;..ia*X. 50S — Exe. de veltircidad..v. 50S — Idem;X. 587 — L>cf 'O. ao .*icri.t pa;-

.-?¦ . a lanaerna;X. 72-1 — Cernira, mão d--

cedo;X. 954 — Desob. ao -içna.i ,.,,

ra ¦•. a. .lanterna :X. 05 1 — l.ar. ,.»r.;a - .. .,„.,.,,[,,.X. 3 0 i 7 — K.\- . »'i- \«-locíd_.ris 1072 —- ldcm;\" I I ? I.! ¦ 11: ,

X. 1 2 i 2 -— Desob.. ao signalru àcc. -i lanterna;

X 1 «Pii —- lios: a :¦_.-! livre:\*. 3-532 —- Desob. uo —igr—.1;X. 3 625 — Xão diminuir .1 m-e

cha uo cruza me ;it ¦:

1 sfil, por isso. quc-iaa for roípu-blicáiiode verdade, patriota, não deve que-

' reii* se perpetuar ni!«: posiQÕes. Ain-• da. temos licimens ifelizmente. com

responslibilicládes no regiriieri, queolii estão com vid'a e saúde, alfasta-do.'; da. politica porque não .podemconcorrer corn os iprocéssos adoppta-

!'

de;-. ]>orqiir: ."ão «gériois e patriotas e•desejam ver a Pepulilica sustenta-ida pello povo, tal epia'1 'a iar-'»gflram.

} Ain dl 1 €is;ã.o yivos Demetrio Ribei-| ro, Cjaro de Azevedo. tLiqpe.s Trovão,

inspectoria. > Moreira, Guimarães e esse 'Velho «aillrietre republi can o da ipropagaiida

X . i liV.o .. . Di .-¦-!,. ao :,: -;iara acc. a lanterna, posterior;

X . 1 i-.c.i; — idi ni';X. 2200 — Idem ipara. ao

f.iiritunite. ÍTuq tt iei. Kanuiluiru. xj:-nitis. Da. Ceii-ient a. Matuto. Aíé-liaittiendta., IModestò, Xegiãta. 'Clao.iPrétoria. Pillete. «V}:uere'.l3. Quoroi,Rayon. ricgii.te: • a. 'Sarisoristte e Tá-

Acham-se abetras. 11;:TeÇliriiça de Prompto Soecorro. asitiesaririeêcs .paru o exame clc sufifi- ,. , ,.,ciência dos candidatos aos logares . auo se cha.r.ifi Dr. A.iexi.indre Sío-•de attx»iliáres acadêmicos da Assis- i c-ekler. que Un e. .propagandista da.tc-nica Publica.

ilaniiterna:V. 2 2

langa riarX*. •.':'.'

e..;àl. . dX. 2'17.SX'. 2SG4

Va 'HCC. ,'i.X. 28S5

x.cçjão;

X".X .X .x.

G6 — Abind ' ua;- p.i ;wpassagreiro:1 — Contra mão «Ir dir-•Sob . .10 .-igua i ;

—— Exe.'., de vòloeicl.icjç;Desob. ao si^rnfi! pa-

a 11 terri a;Idem;

2900 — Exe. de v-e.lo._VIa .¦•.-.•:3'073 — Contra, míi. de d.--

Q •*¦ .1 Q_í w "í ti

:; 2 •; 1

CJ!

rra<Se ;« presente nideis:ein proseguir :(. . 80 ! . 000 a o'da-d'o Miieshaeh est irãotoitiò desse pieo. E da25.000.000 dcter'- chegaflo a Mu*h'4ch

go.r. Pf-so-s: 3 Ciiinos 5:: iiAnot; e mais .".!. tetido, vu rua gem os eguás sem. Premiu 'tCriação Estran; ta. Capital.. dJos-earga de• i;erde.:io'-o.s desde 1022., ÍPremiò «Bridge- —I trc« — 3:000$ -— Para; í.ts. r.nimaes nacie na.es,t esiaseiaes: Aratu! Vigia 53, Xcilva

ici.ios e 12 lei los dcvictoria ri».'reira». nep-:.: kilos aos

3.4 50 me-os secruvii-com pesos

51 kilos. NõâS T,2-1. Pio Pardo

1.I3X3.VIAO T>V. TEIHXUVOSScli it (presidência, do Sr. prefeito.

iri-..Iisar-;-:e-i*i. amsribã. lis -'• horasda farde, rrials uin;; reunião, uo t*a-üiaio cia. Prefeitura, da comniissão.tí-liriica 'iiu-. estuda, ti 31la.no gora.de nieilboraiueritOít ¦•:! cidade.

I Al . riilllA XAS I...H «XX.IKIRA*

antiga capital tio Minas, que ora-ern Ouro Preto, para. Bello llorizou-te. A in da outros existem por anicom «as mesmas* idí-as -o patriotismoe otic- tí".!i-;c tiveram i-ea-ires.euta.eão,apenas lalgutis aa nossa Constituiu-

as 9 3ia acc. a

X. -Ilt3 3X . I :: l •X. I'2f.:6

r.i ac-C. a•X. 4 3 S l

iDeiscarga livro; Exe. de vplbc.ida.it.'

-— Exe. de \'eli-.çi.l t«¦«••— Desoh. ao signa!lanterna posterior;Lanternas apaga,..;

íCxc. d'' \ -'.«"-idaiie-,10 í-ignai p«» -fjesol

inrMi'i'119 :de

D&vidò as obra? aicanalisiieõe- <Ja Dlhgt,ffiia das l.arrt.n.ieiras.Caibraü e l.-;te Des.1.

» reparos nasno tretalio da.eritre Soarc-s

onde furi-cio-

¦EscoahanuaritoçipanuosDr. AJexandoue houver.

s entre esteso riofíjò voto

*e Stoccialor,

um. Xós ..no velho '

haja o "

va! do di 2 do próximo mezfoi bom prove

durado hora o meia.

¦ dia.'iisaio foi bom proveitoso;

'.1.

Xii.roeja .".0. Xynrphri 40", Torpedo4 0. 'Esplendido, IS. I"c!"ur.ia. 48,Camln-a'*. 48. Tuceudi-. IS. Trinta ecinco 48, VXat.ivo -37. Ironia 47. Pc-.-rola 4 7. Kidnappcr 4 5, Eeopardo4 5 e Atyra 4.4.

Prêmio «Silhuetas — 3.000 me-tros — 3:000$ Para os seguir!-;tes aniriiáè-, com :pesos. especiaes:Cão 11'agua 5'4 icilos. Digitalis 53.

Wilson T.S. V\leliudro-sa. 52, Con Can 52. Xino 5'2. iMula-

j-Yl- ! tinha. 52. IMaria "Bonita ..2. P.ob.re.Itigla..' 53, A"iolento 53. Querrlla ÜO.

naivw. ü- ,teira da- Superhi tendência,tio __.ba.st¦'¦::atento, o Or. AláOr Pra,-t.s. prefòUo. at tenciendo a uma. so-licitação do Sr. ministro da Agri-cultura, «perni-i.t-t.iu o funcçIonaihcTi-10 d;i feira :•-. mesma riu... entreCai-ties.., .Türiíolr e .V! Manca, até aültirhaçãò das o*nr:i".

TJxiÃo dos i-:mí»jh'X;"idos eiviFABRICAS Ol-5 VASSOURAS

Hoje, ás 7 horas da, noite, estaUnião realisa rã um"?: .assombléa ge-irai. na rua do Senado 61, para tra-tár-se cie a.s.umptos sociaeís c. eleinteresse ela, 'C'.'tsse.

X. 3809 —X. -1 7 r« :i —X . 17 :'• ::iX. '»7:i3 —X. 197 C —X. -*." í .*. —

1. acc. a. Ia aX. 513 2 —X . ."13 I",

5172 —51. li - - De.-'

a lanterna

veiovel e

XX

j ra acc; x.

I'3xc.1'ÍXC.

Idemi 1,-.-'.¦:F.xc.Idem

] l,-..-e)erva

lei :-m:Idem;Bxc. de velo. ,

i iei--- '.i. ao signaosteríor:

•ia 1d»--"i«

de veloei.lflrí,

¦ . <: ci sigaiitl p:'posterior;

¦***-

Méi'çá-0 de carnesverdes

Pedimos aos 'conipanherros cm. •N»"-i atrazo para'virem quita.r-se. «ié fina X*.! Ido dezembro, elo contrario, de accôr- cção;I do com as resoluções da. ultima, ais- X.«embléri. serão.iiauhlica.dos os- nomes X.

de todos? os companhoiror em alraisio. X.— A. eom missão executivo. X.COMITÊ* PR.O--PRESOS E DE- tírr,\;J'"(

PORTADOS POR QUESTÕESSOCIAES !

Aeroplano 50: iXãiT—)i 50. Xias;ira.,„r,„ -V». íian-kura 40. "Mial.áko 19 o

to.-.ido eile durado hora o meia. * . 4Scomparecendo quas-i todos os ele- mi"nel °_ ,'"

mc-to*- escaládoá. s-endo os faUosos; Piem.o <-Aspirna:> — 2.000 nic-

pelos players do 'Bm- tro s— 3:000? — tPara os seguin--1 tec* anima-, com pesos especiaes:

team D. por iDi-vino

i*õ 1 kilos. !M.Ico 3 3. •Mãrattioii

X"o Matadouro d- .Sant;», Cruz fo-'-.-ru abatidos li t-ri tem: iAS bois, 32vitpllos o 41 porcos.

h oram vendfflos para consumodos su3iurbios: 52 3014 rezes c 3. 3'2 ! 3üste cpmit.ê se -rcuniitift hojo, ás 7 !porcos. ( 3.2 libras da. nn3fe, no loca! dá rua 1

Fo-fain vênclhlos para. abasteci-.\ Dati^ão de S. Feli:r ii;.° líllO. '•

do Voa-c* o anuo de

d » Re)ser.hei'"',a jnessa 'época no •

ni a |ari-nos a montanha IMui- " exacta tiaen-

1 '¦ . F a líiacln.-ãd a tirar, quando...- '. ¦¦]'.-iile;-:i oue será iprecisb o.'-oiii.ni d,.- 3 0 O..'.' ü 0 sítios para fu-¦zer um kilcmicitrò e «111 '• Aliuriichlista ho;o delia mais de .«-•cas.kilometros.

O pi-oteasor E. Kayser. da Uni-versidale de .Murijcli. ó o íirinciqal

Vai para a Policia .Militar — OSr. ministro da Aiarinih:; deferiu. '.

hontem, o requerimento cm que o 1 rrbservádOr dos phenomenos da. mo-.reservista riávaj Cecilio Clcvis ele diflcae.ão tt.'iit.agra-p3iiea. da Bav5,-ra.Britto pede p_rmisfeiio para alis-j c iirooedeu a rigorosos estudos tr:-lar-se n;-. Policia --Militar do Distri- ! -<:•., r.-.iltricoK com o auxilio de cita-cto Federal. í iiçados instrumentos astròriófriScosVe

1<".Io«í«ís — Ao iiiiular da pasta, do 1Exterior, ci Sr. müiistro da Mari-

.Pu-íliin Botânico —- Afo presidente j nha agradeceu a i*e.mc-«a. elos elodo Tribunal de Conias o Sr. mi- ; cios feitos pelo embaixador do Bra

olicitou pro- 1 si:no Tho'S''iiro ; \ir

substituídossileiro.

Sahiu venced6 x 4.

¦Para a- próxima semana. estamarcado novo treino.I,TG\ GRAPIIICA DOS SPORTS

Está. marcada para terça-feira.ditei. 27 do corrente, ás- 8 horas danoite, ua sede do. Associação de

Çhro.histas Desportivos, á truá Gou-qalves Dias n. S3, gentilmente cedi-da. pela sua. directoria. a segiiriclareunião dos dirigentes da. DigaGráphica dos Sport. para proce-der-se a leitura, dor estatutos celcicãe* da commissão dc iustalla-cão. Os clubs (ott representantes ãreunião de 27, serão consieleradoscomo irifitalladorós.

1NTATAOAOFEDERAÇÃO DO REMO

itaier-ator-

d Agricul turav!dcn«rlas nt"im do que,Xaciou.il. seja entregue ao director«lo Jardim llfiranico. Antônio Pa-« hecq 1. ••".'. a iniportancriã de réis

i ;::3C5-, 473, pãi*a attender ao .pagia-nu .t... d-*, follia. do salário:-: a- quefizeram jus. no me- de setembro>>"i!tm>. ,:í veritii e sete assalariados*,1. iiiella repartição.

Ksoohi Praticn «l«* Agricnltiu^a. noCcáni • De Sobral. Ceara, recebeu

» S:-. mi'uistro da. Agricultura o;--•-: -,«i ;i t c tei cg nam ma, datado tle 10

,.. corrente:"TorilOs a sa.tis-foçãio de cemimu-

r.ioi.r a V. Ex. que foi fundada, e:"¦.: -.. •*!.¦.--naneio ne.«-*:a cithide uma.

<• ool.i (>ir.- o ensino pratico daA--icultnra. afim Cn fomentar o.!'ase*avoivimerito econômico da ?:o-: a r :r;e do Estatl". João Pi-;«.íi--irc-3i'. prC—ridéhtc; u._roriomo.i':i*eiitel Gomes, director.

"

Cnlturris «Ic "caiamá' — O Sr."Dr. Miguel Caimon mandou publi-«¦ar no "Boletim" do ^lin!S"t«.»rio daAgrlcultriiia o relatório que a Ins.pe*_Ctoria .Agrícola, tio 2" districto..•.•pre.^ontuu a S. 3-3x. sobre o e>;,~iiie•1 que procedeu nas oültiirãs de••'--*i-auá."*. tle proipriodade do Dr.<i «.»«.?• '("r««,3» Ma. «.-man n. <.m Ta-jicrin-ha. Sáritárêm. Este d o <3o 3"'ará.

ai em Dcvndres cnpv.ao «1* corvetaAmérico cie Amu.io Pimontel.

Pretensão «Ic -um reservista — OSr. imiinVtro fia Mar; alia informourio seu collega tia. pasta da Guerrajulgar merecedor cio Cr ferimento erraiucrimcnto em -rruo o reservistaCondido Ilenriiitie che Rochía, iiedetraiiisfercnaia toara a Resrrva, Xa-vai. per ser mochinista da marinhamc-r.ca-nte.

Guerra

nal it»maticos.ttriiforinam iamliem ios geólogos¦me ás ia„jãas de e-arvão nas iproxi-

iiiijiade - de Aliesbae-h % Perv.bcreri>iovéní-se em direção cíppostíí.r-icailclo i'?SO que ;i superfície dterra desl«)ca-se ua direccão doMunich ao passo que as camadasid.ferioros se afastara dessa, cidade

0 LEGISLATIVO BACIDADE

Transferencias — Foram trans- .feridos, os primeiros tenentcis Ar- '

mir Vieira' da 5a bateria do 1 ° gru- |rpo de artilharia, de costa IForte cio ;Pico*), para o 3o gruipo iridepa-Jinden-te de artilharia pesada tS. Chris- Peniclo mietòvam) c^Amangá l.iberat" de Cas-tro

'Mcnc7.es. de.s-ro grupo pa.raaquella bateria .

A' chama da respondendo 13 -e-rchores *ntendente--',

o Sr. Xogn^iraos- trabalheis do clici.

V tllsposiçãíj do smeiim espiri-to- iiiitciise — Pir avifao clc hoiwem.¦ • -;--. niiriistr da. Agricultura «pozá ellvposição do governo «lo Estridodo Espirito Santo, conforme lhe foi: -li-aitalo. .seu direito aos venci-mentos do cargo, o engenheiro-agronom'-. Antônio Britto de Arau-..o. auxiliai* irironnniG do Patrona-ToAcrricola Rio Branco, no Terrilori-o

1. ,¦ \ c-c-.

Mai-inba

sendo a. ac;a. ápprovácia, sem cjual-quer rr.clam3.oa0.

Do cxpcdieirte ceai sta vaiu inriu-mero-s requerimentos de func&iona-rios. «pedindo licença •: outros favo-re--. de alumnos reciuerendo matri-cuia ria Escola XVormal. officios. opareceres diversos.

..iceneiado. por 6 me-«c. . coni t»i-dos os vencimentos — O Sr. minis-tro interino da. Guerra, por porta-ria de hointeni. concedeu seis me-zes de licença, com todos o.s venci-tmeníof-, para. tratamento de saúde. ; 0 Sr. j-u-efeito. em teiesrainiriaao sub-secretario do Collegio Mili- • dirigido ã iMesa. acrradceeu os cum-tar de Barbacena. Idirerico da ; me-riitos enviados pelo' Couselhi- por.Motta Gtuma.riies. | proposta do Sr. F. Dagineetra. 110.Um general eni «coso de ferias—.«'tia 10 do corrente, quando com»

Ò Sr. mini»—ro concedeu as feriai \ Pletou uma de sua ge—ão 110 exe-regulamontares ao genicral Abrili- 1 cutivo municipal. O Sr. presidente-no Pinto Bandeir-*. o. contar de 10 i

'*¦ * Repuhiida. tambim agradeceu tisã"i corrente. I

"'nmprimenitcs que lhe foram en»j eiados. pela acertada escolha do SrVO n,**»To conimandante da 2** bri- | Alarir Prata para dirigir a PreC—-

gaãa de artilharia — O general de j tura, acerto esse demonstrado poium cen»o de administração h«ncí* í

Concursos aquáticos do C. R.Guanabara j

Justificação de idades dos infan-t.jwi — De orclém do Sr. presidente.

V % j communico aos iiiteressados que, de'"V laccôrclo com o resolvido 3101- esta

Federação; em cumprimento dodisposto no art. S"2 do Código . de

*

Xatacão. todos os clulis inscriptos '

mu; provas ele infantis do ConcursoAquático clc 25 do corrente, deve-rão apresentar a certidão de idadetios respectivos infantis.. nesta se-crotaria, •a'téi 27 .deste mez.

Iiistrneções para os epneursos»—" Além da :recommendação quefaz esta. Federação. relativamente¦âs disposições do Código de Xafa-ção a- serbih observadas nos proxi-mos Concursos Aciuaticos, o Sr.presidente faz salier que não será.porm.ttida a pi;esenç;!a de nadado-rea uníformisados nos varandins dopavilhão clc Botafogo, .com exce-pção das nadadoras, nem de embar-cações entre este pavilhão e a !raia das corridas, o què a condn- '

cção -para as sahidas das provas '

deverá ser- fornecida íielos clubs. jConvites — Os convites para os ;

Concursos Aquáticos do Club Gua- ;naba.ra estão à. disposição dos inte- j¦ersstados, na secretaria desta Fe-:

. deração, mediante as respectivas?,taxas do sello de propaganda. |

(A.)- Carlos Imbassahy, Io secretario.

'52. ,!-js:-'.:'.va. 52. Moreno .5'riò 49, l.->tero 48. iMa.roimicegò 47. Tá-pajOK 4-1 e Wiiisi.er 43.

Prêmio «Commissão Central tios, iÇriadoree» — 2.200 metros. — •

i">:00-O$ —- Handicap. para animaescie qualquer paiz:.

_rèriiió _0:l'he.ló» — 1.000 me1j-r,,s — 3:000? — Para os sege**^:-¦:<¦-: arilmaes: -oom pesos especiaes;:Atira

"Baixe 54 3ci!os. iRêve d^arniet!¦54. i""tvmbro. 54. Alsaciaaia -5+. Dol--rn.. 5.3. J:_*.huella 53. (Kstoiiiü. 5'2,Taua-ioz .51. >.Ialantl,i im ,53, "Whis-

per 50. Kellermann 50, Marota 50.yrir;ifcJoi 49, Hercules 4'S e Xijinsky

Preiíiio «Kitcüiner» — 1. «:.0 me-' 1r0¥. — 4:000? — Para. os seguintes

! animace, com iief-aas espoci:ic»s: De-'¦ 3-1I011 56 kiles. Xero 55. 'Mimosa. 5'3.' Molecote 50. P.urlon.50. Heriot 49.. x*í_-:*-, 4«). *i''ir-ã'i !S. AigU.rye 48 '•i Ant.eilópe 4S.

mento d;7.-F, 2? v

VigoraiRezes . .VitellosPorcos .

Foramporco.

Stc.íks

idade: :'7«a IM e 1 » re-los ¦"¦ :iS 1 2 porcos.

1 os se-uiiites «preso."; :| São convidados também, os mem-| bro«„ do ex-coinité Pró-.Tonó iT^candri

da. Siiva. — O riecretario.

rejeita dor-;:

r* y. isto n t C:~ '.

3 ?li "50 a

2SÒ0Q a1 ! re?:'?-!?

1.2603?:;oo2? 3.00c nm

Xos caTtapos de '-t••-.-.*.!.a Crai:3ieis, 27c vitellos <-• ""a*1*?

porcos.•ri'ecç.líijd6S aos r-\\rr-:i'y>: l<'.«:03 ti tel los r 3-17 -".reos.

160

TESTTVAD PRO" R. S.Utealisar-.so-á, aninnliã. 2-1 do cor-

rente, há. sedo da, ruá Ptirão do SãoFelix u." If!;0, um fe.slivícl ele _j.ro-¦pagã.niTa.

O Dr. 3<"ribio i.nz rfáirá uma confe-

"U3.>. W*<""Xo "Matadouro

a bá t i d«". •:¦ ¦¦: 3 5 2 h <:porcos.

Preços :Vitellos ."".00 .porcos

¦ i _

-«>? ?--

tieshteílii

forani

3 SOO

. [ rencia «oei-al. p. Büllota exccufirá. I• | diversas cauçC-eü' sendo acompanha- ji vio pelo conpo musicai do grupo Re- t| nevação. t

IM n"*STlV.M,Rcallisa-so ami._nh_; 24, iia._êd<_ daC. fiiyi.I, uru fesuivál de proipágan-

i uma palestra c

X .X.\.\ .X.ÍN* .

!¦-_'¦

I X*' d_sca•*N.

!; x.X.

-,"..¦". 0 3f* •¦¦ i *

5 0 2 D

5'::.7 75 0935;S 3 s504 1

5 0 S 0000 1

i; r> i.i 2CD 0 2cóoc

f ^f'S"C-:-«( 1'ftn i • ' f'"1'-l".\e. de VelOCidsdi*.

Goiitrn mão de lir--'-

Exe. (-— Desob.

Bxc. ¦Desob.

iaar-íer-iüi. p

.<• velocidade:a.o ;?i_raa->;

le v-1 -ii".-!•!ao signa; oa¦sterior:

—. Exo. do veloe rla-ie;— Descarga a o-».-•-.;

lV>ef?e^..rtf<-t aberta:lixo. de veVo.-hla •!"-,

— lidem:hei-ta:

íi: IS8 — De&ca rga,(5257 — Kx-. dr '"' :•'•-•'

Gf.21 —- Meio fio e o b nd-ti(j:62'2 — Xão diminuir ¦: nvtr.io cruzam en to:6'64Ó 1— Exe. de vel.(x-*,_ad«- «

¦•ga. livre;0077 — Desob. ao vi.rna'.;SS I 2 — Idem ;G*"3'7 -— Exc. de vel r-'.-id.-:.>CM" — Meio fo o o ho:

MOTORISTAra, 'hoje. :',-¦ :« !iora_

f".' ci—í Perei ra. A::'''PaptisiTa. Domliigt—

15100! (,a- -social. Jia.\2 S00 0 ! reeitfltivoi--.

liego .'¦; ¦•t".-:.Oliveira. MaMeirin. ,Ma,r

íO Philip

-•- F.u-

p| Pe*'-\V:--'-3(t

INSTRUCCÂO PUBLICA30 E SI <". X AI." õ F3 S

rlirector geral assignou liou-seguintes portarias desi-

Xos parcos: c.ommuns os pesossubirão proporcionalmente, de mo-do oue o máximo não seja ia^ferio'*u ,'~A Icilos. ou a 5G quando se tratode ..'and—«ap:

\ inscripeão ser-X eucen-ada ama-ní.ã. '.abbado. ás 5 312 horas datáV-de.

Ifôoooooc

Kxoneraçiio — O Sr. ministro daMarinha resolveu liontem exonerar«• fM_pitão tenente Octavio XunesBriggs dó cargo de assistente doeoinPiaod i da flotilha dos naviosmineiros.

A ee#**5o «le britadores — Ao seu«ollega da. patia dt*. Guerra t-toliei-lanilo a ccssãiO á. Marinha elos bri-•aderes, misturacios -de concretoetc., t>uf eram empregados ;*.-"«—>nstrncçã-o de quartéis, ora con-tílul«_06, o'Sr. ministro declarou quea _-_ertd'a Peesao trará grande eco-

umia ao The_—«uro,. visto eer o ma

3vrigada Oa.rlos A-rlindo assumiu- oconimando da 2* brigada de arti-Iharia .

Xão queria prestar .serviijo mili-tar — Foi indeferido o requeri-mento de Sebastião Martins, pe-«lindo isenção do serviço niilita-r.

Xoni-açã,-* — 'O Sr. ministro, porportaria de 3ion'tem. nomeou o lctenente de cavallaria Jo*i3 iDantasArêas Piirièritel, ajudante do CoM-e-qio aÒIitár de Baroacena e o 2o te-riente de cavallaria Newton Jun-queira de Souza, auxiliar do 3° gru-po do ensino pratico do mesmoCollegio.

Exoneração — Por (portaria d:ehontom, o Sr. ministro exonerou oIo tenente de carvalla—'a José Dan-tias Arêas Pimewtel, do "logar de_*xiliar do 3o grupo do ensino praia. ao xneaouro, vismi «ser o ma. « ahi»» viu ~ »- -«-- -,- _--

.1 -Krii<_M__fto d«stinado as lobrae ' tlc« do colle»to de Bart_«ena

efficiente.

, Depois de oceulparem a tribuna*»alguns oradores, ê votada a mato»ria de ordem do dia.', que foi todaaplprovada.. Entre . os íassumptosfapprovaii.íf-;. figuravam: o parecern. 34, deste anno. que promo—?; ofsub-diree':or ela. -secretaria do Con-|i^elh Arunic*pal. o aecrrtario da_sMoa. .Luiz cia Foni-reca QuintanilhaJJordão e nomeando secretario da.*'.-'eso. o iMàçhare! Raul ãz- Ba.rrcrlMaclureira.; projeeto h. 201. deste*anyo. que ronsicler. effecttivos .os?••etuaes cletalhi.çtas. pratitriantes o-(lc»fiar.h:.»ta« da. Reparti.-."3.o d'o"-Ca-ãpktrò •'• dú p:-''videric:ri'S, outfas ep.ojecí... n. 237. desço ar.iio. per;

'mittind'ci. na zona rural, onde não•f. r-obrado in-no.io pre.Pa! \-.r «•¦>•--strucções"toscas de sapê e dandoo u trás Iprovid^ncias1.

TURFA CORiRÍEDA 1WB DOVMIXGO, XA

, -¦' MOOOA

Está, oitganisaclo o segninte pro-igranrma para. a corrida que o Jo-iekey-Club "paulistano realisara do-; mi ngo p roxi m o:

Io 'pareô —"«Onda-. — 1.400nietro.s — 3:000? — "Espería 53 jkilos, Aragâo õõ, .Etiqueta 53, Fio-"j 'sob sua direccão.re.llo 55. li ¦—

; 12° pareô — «Andromeda» —J':í. G09 metros — 3:000$ — Bom- jibarda 53 kilos, BurletaV 5'3, iSalti-j'tante '53 e Dalmazia -55. [I

¦3? pareô -— «Lá (Fogata»

-_.-TO_K>_5GOOOOO_V_«>000*_«>--_C--^

l»etit Iflencloza :Jtiapeciaes vinhos de mesa

fc" 1'nicos depositários:\ranio de Canalho & Cia.

* Rua "Rodri«o Silva, 14fo! . «Teleph. C. 4 836. rr~>

0CKX3OOOO€X>00O_í---_*

LLBYB BRASILEIRO¦ » ê «.

ÍO f"R. T-1VEIRA "- OT DKHITTIIIO

i \ directoria da empresa resolveu- dei-iiittt!» o Sr. Am tonio Tav.ira.

f uticcionario em e-çercicio na agen-cia gerai do Dloycl nesta cfiipitaíl:.

O 11V .l-RRITO SOBRK O "AVIl-HIOCA"

Com fundamento no inquérito: reá-•lisa.do para i_pura"r responsabilidit-

¦c3eVt no aeeidente oceorrido. uitimi: -mente com o paquete ^'Ayuiaioex-,¦ pie, por oceasião de deixa.- o .portode Recife, ilido de , encontro a. uma;¦pequena embarcação. Ccd-a naufra-gar o Sr. cominandante Cantuaria'r-u;'riaa-ães resolveu demittir o oom-:riT»iidf.nte, do reefrido- navio. Sr. ca-•pitão-tenente "Walter Perry. do car-

o ciue vinha exercendo -na empresa.

O Sr.te tri asgnan:

As adjuntas: Ame«lia X-auoli. paraa 2" mixta do t0: .Tosina ^3unj7: «~;i!i-niãrües; nara a 1S-' rni.xta do ti": \n-na x*orberla .Mariano de Oliveira]para a 14n rni.xla do -3": Ãritohiettá¦Rellos dos Santos, para a 13" mixta.do 3": Adir Dudolif Torclly. para a2* màscúliriá «lo 23°: a coaclj avantecie étisinò 4^uc\' Mrirphy «Vleva. parua 2" f enünitiii rioéturiiá do 5o .lis-tricto. ,

OlSPKVS.AíSPor actos de Ml de outubro proxi-

mo passado, foram dispensados elasí -•sp«-c-tjv"iis regências de turmas v.aJIscoTa Xormal oi' professores abai-xo mencionados:

1-. . . ., •> Comas; HieuaeterSo.'los^; dos Santos. Arniinda Augusta3-tastos. Maria. Clara Câmara d.- Me-nezes Lopes. Gentil Peijd. Dr. Hu-_Vu3ino Ayres de A3b'.iquerq!ie. Fir-neçqina Ferreira tios Sáiitbs. Dr. Al-•fredo Rayniurido rticliárci Pr. JoãoSoares Kotiri-çues. T-eoncio Corrêa,TVü-, Pedro Barreto (lalvão. 3V>r. .láy-

rombo Pric'ò iCTili

l UiVlAO TXTP3RX ACTOXATy DE CO-OPERATIVAS ROS TRABA-LHADORES

i São con vi dia cios todos os traba-I'hadores, sócios ou uão «ocios. para.a.ssistirem .á. ássçnrblôá ecue sc? reali-sara no dia 2.5 do carrente, ás 3 'ho-ras dá tarde, á rua Frei Oáneca, 19.— O í-ecretario.

IM PREXSA PROT.ETARTA

EXAME DlChamaria para

— AÍCredo «ianio CarvalhoDia.s. A lair docl veles Jo--* d.etócitíi; Adelinoelrignes Maia.lecitzpairick.

TURMA srPPDPMEV-TAK : —Josó Pereira ãa Siiva. Antônio C-"rêa. Jorge da. Cru/.. JosS de Mattos.Aiítonio .. osé Ai\-e?: tl numa rã.c&. ?"<*!--son dc Oliveira., Joâ;o Airitoniei çG i.'ber:o ?1 ondas.

{P.3xOA'A PRATICA: — ..nteo—«rMarques d-e Silva, e Antoni > P*t—-

l r,c Xet to.

Sabemos que no iprincípio de ja-neiro ,pi*oxÍTriò; ejpceUirá. et, su<t pu-biicaeão iiesta, «darpitál uma. revista iquinrorial que tei á. rpo.- objectivo da:- '[conhecimento ás classes proletárias :¦tle indo ci-uanto se retira á. Rússia jJVova. iiara, lucidãoão das. doutrinVs'l»i;ium_j3ián.tcs aia, pátnia de Lenine. !

¦Para. co "ria-la o rar nessa revista-

vão ."er iconvicliados todos os éscri-ptetres corihécidos nos meios prole-tarioe. ipetlas suas idéas adiantadas, j

S.VDOCK DE SA- "A Commissão de homenagens a ;

este saudoso «leader» oiaemrio, pro- ¦curou o Sr. prefeito do Districto Fe-

',deral, a quem foz entrega do se- íguinte orficio: j

lExmr». Sr. Dr. ipiroféito dio (Distri- ,cto Federai. :

• A Commissão ipi-ô "Homcnagcn.» Si.

, memória, de Saelock de Sá., tendo em ':

PIM')\*APR.-VTIOA:

Si í va .

ppiiri-A mext »n— Antônio Vieira ria

Foi atropelado por umbonde

rado ão comnierci'"..O emtjregado do e.ommes€ 'Mcdõirc-, de 17 annos ¦leiro, ao cruzar, hontem. a PP.otafogo. «jsqulná da rua

i-ras.-¦ ia d c:

«.'*""¦-

i hon-iia >""-

mente, foi atropelado por ;Cr. ciue não se- «ihe qual teielo, ficando, no áçcidentc ccmentos na cabeça.

A policia, registrou o fae*.José recolheu.-sé á sua i-esrcl¦á. rua S. Clernente n. l.fl.3. d»n ..•de receber os soceorre»^ • da .\s"-'s-tericai

>. Dr. Tao-í Alista o facto do não haver o moro- '¦ma:: Delfino dos Santos. Manoel T_i-i tisshno Consolho M uuie-inal na iií- I

RIrtdsáy 3V)r. José Joaquim cie Quei- 0 d<í coriti-hte *?.?z, designatão o ;o- jroz Dr. Francisco Carlos da. Silva ! -Tradouro a que devera, ser dada a ,«.'?."¦'.••; it Pr. ."-Mios ¦'.'i'—'';•;« «:„ Mat- I ileiioriiiriae.-Lo — .Sa.doek de Sá.: o-

E. F. CENTRALRe.«ti .[ií<.<ã_> ilr i'mii;5r« — \ í"

i*estituidas ,-js cauções, dastes firmas: Fóaiseba.. Ivímejrl

Fei1

s (*:iile-Sympiiionia de i'aula Parros Dr." cperacio Prancií-co Juveircie. S rioek 5?Fí?-. ,T?in}.fír,

* ' 'aS'-'}"^ 'StAtifonio iP.e-.ic-vicles Barbosa Vianna. Jo _gá. visadn nea!^ h)0,a h-.;SSS V-a ^i **' <?ast,r-? '' '¦>¦."

? - -"t-,. --rrielpj riaudino -\ntr.aio d" ^e.U7n -V '.'"aí>f- •'*,"I*J- non-ilia- Tírasileira ue •:lectri •ulad- SiMiAr"--i^

Dr ^Ldíbei^ Kar- ' t-emeert S. A. Dias Vrar.:.' ,v .'" .*. JtVr Vv.irjeri ....>,ee:TV \vc0\ monia: consiicleicindo também qüe t-Eduái-do sehniidt; iDedab-3n .t «*Ouhua.ra.es Rocha. Aufrusio" Rraicet.| estacommiií-ão pret-nde cóllCK-ar í l^r-Vã-és.yC?. de Si.upjrn & r'rC'itsicrin rir. Paninos A-istoteae.- :Pnf': umá heriilii. em imiti rlri<; inr-,i»j.i ' ..liiii-- £.- <:.. .i . A. —OPCaílV CS _.«,.

)".-

. -.Asterio «3e Campos. Aristóteles Toe":. | uma hérnia, em uma. cias ipraçaAracy «Carneiro ela SPvw. Dr. Ado3- ; desta. Capital, e OOnçldéraridO; finali.ho P. de Luna Preire. Dr. Carlos ; mente, aue. pelo motivo .uyiV citoda Costa P. Portocarrero. Carnien *X,áncl-"i; «'"tirii-iiauo Au.usto Tr-","".

Iijü". ui:; Règis Bjt teu court¦ ir.rt- :*. f-1 ni a n ri rCncrar Sues*

Ingeriram drogas__...

Mas, não morreram

de Mendonça; Peruando Soare- praa.dão. D'-. Prancisco Mendes da. Silva.Prarieiíeo de Souza Lima. OuiihermeJosé .íorpe. Dr. Tloracio 'Maisor.etteDr. Joi3-'> Praucisco de Lacerda Cou-tiiíoo. J--.rá'ric3y.r Paes Leme. .Tose*»Loureiro dos Santos. Luiz AlvesMciritciro. •Lafayette Rodrieues Te-rea*-»! Leopoldo Péi.ii"> lüit.-nqourr.

; Mario da Voisa. Cabral. Maria. Pe-¦ reira- de Souza.

¦Mario Isabel de Oli-

; vira e Soii-ã Maria Luiza p,eltrfi.o

| do. a praça, preferida, nara "-A fimDjal-j''é a actiiol -pratra dá Harmonia., to-alcinci ( riíâ a '.liberdade ele lembrar a, V. Ex.

ser dada ia deriòriíiniáeaõ i'idi'sdapelo Conscilho Municipal i't octua"!praça da Harmonia.

•Ariteriiiparido os seus agra.deoimon-tos. a. Commissão laipi esenta a. Vi Ex.co-m os. proí.esitio.s de sua elcv^claconsideração. a« suas saudações emr.ome do Apóstoiado do Cuàto ao

Pe- Trabaliho.

_- c:.. .i . A. Go.nca;lv.s *.3. í". Miranda _ C. JlHyriak \ •:-era ,.- .. Oliveira Barbosa .".- ''-. Ka>"inundo

'LuMio & <V.. Se•:•¦:¦. líapn»»3

.».•- <*.. ^orli.io Maia <t «:.. A"l"-rrod"A3meida Sr C. Eriie Costa <t- ••P. Passos & C. e Oscar T"T'S

«ubiiif-iro» — vão servir n" Me.11*des. s.-"ieid. cabine Triit-arinealaria.Centrai e Barra. r«2Spectivãmente, y-ajudantes t3e cabineiío Humberto-Vcrrar. Jorge Rodrigues dc Ga.mil0'''João Fcíreirà- Luciáno Pe-nrr,Mèllq e .\«Jtfr,çdo M"ercádantc.

TcIrKTnpbiKla.- — Receberam or-.roí:_ Patao.

' Mario de Pau3a Brito. 3ra»*i-i. Artnict t:. dos Santos C1o""»í: Marir»

!'1.609 metros — i3:O00$ — Sanso- ¦nette, 0B3arney Stone '5:5 e Colombo li.em, quasi a mesma hora e ao que54. ¦ It^. de :r«uppõr,-ee, nao passaram de

-4o parco — «Pimenta» — 1.000 penta-i<"à.s ele suicídio,metros —- 4:000$ .^— Titling 54 ki-

'I M-i*ia Cardozo. ciue tem >"* an-

. 'u;

Rlorfa; Mos». Xestor Victor. Oswal- iOs dois casos occc>rreram _ hon- r1n rJ,f.V0 rc _-,.o,i-;i3_»i de a.inan. Pau3o j!>'

los. Sultana 55, Planilha 51 e Dali-mazia. 55.

•5* 'paroO —. «Manilha» — 1.700.metros — 3:000$ ^— _>ami«.tta 55kilçtj; Bridge "55,. JCorma '5.4, Lyrie.55, Colorado 50._ Obelia 51 e Ara-

ic-ê 43.6o pareô — «Liberte» — 1V700

metrosx:-- 3:500$ — TJibertê SA *ki-flos. 'blmiia «51. D'Annun-io 50.

fnos e reside á rua do Riachuelo.C4 ingeriu uma droga qualquer. O

;*Elliidio da Silva Perrão, que tem44v anno's íá reside á rua JoaquimSfêva. 44. ingeriu it,am'bem uma. dro-

''ga qualquer.'-. A Assistência, chamada, compa-

•eóeu np ma casa e noutra o pôz a.ambos. a. Maria, o.ao E.pidio. foraclc qualquer perigo. . __/

*Rerr«»<Jo Cumelro. Raul Gódlàrt.RoflolTmò de "Pa*alo "Lopes. Dr. 7<«'ldt". Ousmílo. "Vamco de T>aeer.3a Oamu.•Maria .\ntoaiietta Bi3)eiro de Sou;;»...i-i.tviiie. narl.osa l>«-. iAlvraro Mou-•t.hvho. Dr. Agostinho Breias. Au-•eiisto Pêgnlo da Cunba Rodrigues.Dr. Carlos 'Silva.. Dr. «*"arlos T")e.3írri-¦3o de Carvallio, D-«"-i-,ar Méd-llàda Costa. D'l--íéa «**ur"«"o. "l^Vsneiseo

Paixão. Dr. Joss O. CJuimarâes Tu-n»;or. João de «Miveira Sá. Lúcia Jo--'..»-"- Var'" Périih di- Vasr«oriee-l-los. "Margarida Pr..yer N'm-"í 'ía.»!-ta Rosa riscar de Sjoúy.fi;.»-¦- .-''!'«.-. C«CtH__ÍÒ dé

-,. „,, -, . deus', os; uratVcaiiteRioy 20 de novemoro de 19-2:3. — . Cfustavo Pereira Derci-liO Men•A-Uigusto de Azevedo Santos, Toledo- Abelard G-arna; respectlvániente. !'•'¦¦de "Loyola, José Vieira d*a Cunha, f ra Cruzeiro, .Tuparanã, Sete La

_._. e Portella*." ' "t-'--'1 ¦¦¦-¦¦¦# *y » i i. _ TTrv^ciÇÇ-Q! \no tr v«srd«d. — ",J &r. r ra-it*-^

1 Victima tim lima m-V - ' Oa-rc-ia da Rocha Junior. -.eerptz-', VIClima Qe Uma eX- t da caixa do Pessoal ,lornal_ri.Perro ("'entrai do Frasp

-«s «i

roas

ioria

Cecília.Bã"*ra«".

plosãoEm-Bua residência, á. ladeii-a do

Ascttrra n. 1S6, foi horitem victi-ma de uma explosão de certa quan-tidade de álcool, o op'erario muni-cipal Manoel Ferreira., brasileiro, de21 annos de idade, e solteiro. i

Trariííportado rpara o Posto Cen-trai «ie Assistência, foi a.hi Ferrei-ra soecorrido, voltando depois ipara.:' .'•:!;-:. res.idencia. . - .

listrada dccom Sede própria ú rua ^ . ¦ .-3'ompeu u. 177. ped^-nos .ú<"\^lt\.que não se entende coni esta •»- "

tuição. fundada ha 22 annos. so"1*"te. uma reclamação ptibliea^9,^^r0.uni matutino desta Capital, o ¦"rV.;^duzida. em uru vesnertiao. ___*«_, it.ao indeferimento de uma p«tl<?acPortCiK da Racha. _,».. ui-

senapo*"

Etste sen3ior não teve.¦timos.tres annos neuhuni

-indeferido pela directoriada. Caixa.

¦-.este*',,at^l-se?-dn referi-;

r-f>'.-',•*"' f?; ;-yf,--c-.

^¦a-^g--^,^.- cte. í k-si^

¦

jsAmmmi:.-y..-.i .\,.rr. - ¦.-. ¦...-.. -_:t,.>^..^c.¦-.:.,

*.-¦¦'

¦'..*¦ .'¦_..'. *-...-. ,.:...¦' '.'¦*.:

' '.' --'..'*.¦' '¦"".*-¦;' *-'.'."'

...-.,.-,,-..,1...,. 7.,---- -..*<**:?sk**í-*-;*'**'-j>-*^

GAZETA DE NOTICIAS iexta-feira, 23 de Novembro de 1923 11

FOL.H IIVI _J6

^BANDIDO INVISÍVELHomaiioe polioial t

Pararhrase brôsileira ítita espeç.alrcenté para a 0AZLT4 OE N0TIC|^

Tornou a subir a esca«d-ã da adega, eom a intenção de pripitar os aeonieeiinento**:. yJ.irand«-*-se á «witrada de honra pe*?$

-1ai

CAPITULO X '

a j)í:i;acleffl-.w

INão.havia duvida _ue os furzitivos tinham passado_ PO&&

i-n, baixo havia ura putieo de claridade. Era um armo.",, de £

-

^, .Hsfarivado. ordinariamente, por cortinas que ciavam aber-

^ Este armário dominava um leito quê tomava qua.-. todo o

_,:,,.,, de uma alcova. .Depois de passar pela gteova e ganhar¦ «

rommndo da qual era separada por um **&*** Saldar, com

.rsi-.tfe espanto seu, reconheceu o salão de htintea."

Ua vez, cô-mprehendeu. A sahida. não secreta, porque da-

va para a pra*», eia a de que sc servia Edméa para introduz

Mt/air Moíra em seu appartamerito. Atravessou, fl^anto

a'

..,,,-,ri desceu alcuns deirráus q um pouco antes dc chega*

T' ;;',*.',.„ a e, :;,,-• cSndtóa «*. ade,-». Taet.-ando, atti-a-

Í,dn òr uma restea de luz que so filtrava por um pequeno re -

i^dnuro da porta baixa da adetra, encontrou a fechadura. Ea-

, lo r haver chegado ao termo daquella expedição,» abriu.J,Mltl1íh!

du£>1^engrolou elle, dando um salto para trás e agar-

tando-se eom toda a forca á fechadura, que tornou a-fechar.

D.-is asentes de policia .fardados, guardavam a sahida. A

.,,-. innaricào quizerara atirar-se sobre ell«*. vSUa DePonce v?riam aquelles dois homens? Teriam

f**™?^An - evasão de Althair e de Edméa? Mas. nesse caso. D. 1-no

fei.os-ià encontrado, pois cum tinham seguido esactamente o mes-

m ''""t' refleetiu. fuíriram antes da porta estar cruardada

M»«. có'os diabo! Tenho de voltar outra vez. e a estrada c bem

iíSmmoda .! Mas então hei do deixar prender-me como uma

redores, saltar no seu auto. e forçar a passagem.-Mas, quando m ¦

tava chegando á altura ml eopa, percebeu quatro agentes de C£y-aranca. daquelles que «-llè havia prendido e que a.udiam. sreCT-

_ liando e gritando. Além Hfeso, percebeu um grande tumulto.q«;vinha do lado do paviihão dos ereadps. Discutia-se violentamente^

Talvez fosse uma boa oceasião para se por ao largo, aprove. tlando-se do tumulto. E, com o íiseo de ser; visto, espiou. ,'^:

O espeetaciíio era r<iiíi«*antr. *MCercado de agentes de policia, bloqueado contra a parede,^-)

sultMdo. sa.udido. Altlwiir .Moura ali. estava, eom as algemas p||-jí s*;s aos pulsos. - *i I

Althaii* Moura prisioneiro! 'V . r . IQue drama se teria desenrolado entro os dois fugitivos e s .

T'° ! (V.ni o coração opprimido de angustia procurou Edméa. M.tsJ

não -a viu. Naturalmente, a joven teria conseguido salvar.-se. )O appareeimento de Waldemar na escadaria o as suas pau-*,

vràs confirmaram lho a esperança. Waldemar-estava fulp de .-rto-.

va -V prisão a humilhação da derrota, tudo aquillo o exaspeia-va._ Vli' proferiu ellé, perceheMdo o prisioneiro, sempre apti-j

nhamos um! Althair Moura! á ifer dos patifes... Onde o apa- jI , -_ '.j

ii a^^ _^y ..sse ^ .^ a^_t(,s procurava fugfir pehl \

J porta da adèga.I *_ -_-— _-j — ?_"-("-—• E a mora. 'ri. ¦.-.-_.

Essa eseanou-uos. porque fugiu primeiro. E P João? Veiam lá se o deixaram sahir de casa! «-

Tambem quiz fugir pela -porta da adega, cinco minutos,

depris.Ou em disse?

7Tn1 rios acrentos collocados nessa porta.E depois?

. Depois voltou para a adega...Waldemar teve uma irnrí-fdhada de' alejrruv

Pois então cáhirá no laço. E elle vai ver uma coisa...t..voltou-se contra a policia! E' cúmplice! Emfim! vamos desmas

f„,nl „ Taifíi Taiô' ."-. Dois homens para guardar Althair, nua-

to "nara tomar couta da porta da adoea. de revolver ern punho !

í)oisPh(d-nens no ferro da cas,. Os outros couimieo! Comecemos

Baques surdo6 repox**cuti*urn-lhe nos ouvid<*s. Peroonràam o for-roljjp telhados.

Bàlazár deito*a-«e no s«aio, de bruços, oom o rosto e.***:ondi4««

Reflieta«i«as.

FI^[ DO l.«i VOLUME

5 Ci

pelo quarto da moca." E depois, j^^quarto do bruto! Vamoscaçada, rapazes! -C^. *

«"áalazar não esperou mais. Resignado ás intenções do subchefe, bateu em retirada, sem ser percebido, até ao appartamento | entre os braç^í" eruiados c, fechando os olhos, murmurou .de Edméa. Ci-.mo Wal.iemar não-^Onhecesse bem O caminho di-1reeto quo levava até lá. teve tengi-jp • de constatar que p mecanís-no do alçapão funecionava pcrfeíuinieute bem. o que não havia

nenhuma razão para que descobrissem, no fundo da alcova e atrás *3-dus cortinas, a existência do um «wnmrio secreto.

Ema voz doutro do tnnnijL. subiu a primeira escada, seguiupelo lonio corredor escondido •**?«*» interior dã parede, abordou .*.c-:cada que conduzia ao seu srabinete pequeno, no segundo andar:}o. verificando que a pona de entrada disfarçada pela almofadade madeira, «mi baixo dó parapíeíto da janella, cabia admirável-mente na esquailria. .de modo que uingue.it poderia desconfiar dei-la, fechou-a cuidadosamente.

Um minuto depois,- ouvia, através da parede o tumulto do.-

quo o procuravam...flomeu

SEGUNDA PARTE

O SEGREDO DÈ EDMilAcapitulo ***-

Soí*coito ! Soecorro !contou este o*".i'r*odi'ni«

Assim, portanto, a vinte'o quatro de maio.tarde, a situação ora es'*^- olaria Edmóa, sob ;mandado de prisão; Alínair Moura, preso: 1nrésa io*ualmentc e rc-usaiido alimeutar-sc .ditava na innocencia dos-tres, o que. s6 ello os teria podido salvar,! eomojnenlo policialestava.bloqueado em sua própria casa e cercado poi

ás cinci. horas dat ameaça üc um,Ivangelina Eaurei. j

E Salazar, que 'nere

vinte ásrontes i

róiSO01

de polièia !Quanto á herança dé'-Eduardo Svv-jft, estava tora ue

ic pois que, o legatar!* - acabava de revoltar-se contra adade.

— Vai tudo á*; mil maravilhas, -refleetiu D. _l,oao. Eis a vtal como a comprehendo. A" questão é simples o se enuncia «b-vários modos. Como poderá, um. pobre diabo, quo não tem vmte*«.no belsq. fazer fortuna em vinte e quatro horas som sahir-de seueanto? Como poderá ganhar uma batalha; já perdida, uni "•onerai

K^m soldados; nem nmriioões. Eis a questão! Da mesma forma, co-

i

Armênio Luooin. assistir, amanha. a

Armênio l.uquin. quando mais târdc..la- trágica aventura, assim so exprimiu:

— O que me espantava então, e o qüe ainda hoje me csparitt.como uma das mai.'- bellas vietqrias, de que me «levo orp-ulhar,«pn- eu tivesse admittidò inxmediatamente_j como um r-ns.* ab«-»oÍtitamente iudiscutivel; a innocencia <\c Althair Moura e «'le EVflr.r.eliitti Pauret | Esse facto ultrapassa, como valor psyehologico.

mais famosas deducções «los mais famo*electivi' Põroue, afiíiíil: pensando bem, não so havia produzido rv-

novo «pie me permiti isso mudar de pensar. As prraeçumuladás contra ps dois eaptivos eram a*, mesimas. e rn

• craves, «aie nenhum juiz Joria hesitado eiú ordenar lhes a pridá i são preventiva"; nem nenhum jurv a responder positivamente t-dei dos os «piesitos eOiidémnatbriòs.

"".lá não Falo de Evángeliná Pauret, '•outra a qual havia a»marcas dos dentes na maçã,; mas AJthair Moura, filho <|o nm berdeiro o. por conseqüência, herdeiro tambem di"rlvvift ? Althair Moura, o hontem da bengala de ebanodò ásxente Gárdosot Althair Mouj-a hão seria lambem

5 orqueomba-í nhuni Pacto

i ..

mo eonseouirei eu. Armênio uuqiun, a»'~y. <»""""<"• " nP.te, ... ,reunião da praia de Botafogo e ahi me conduzir de tal forma que mo Eyan gel iria, como ella aceusado pelas revelaçõespossa sul var Evanírelina Faurct, Márià Bdméà. Àltháii. Moura, e.J^cii^eMéirò que òs dois haviam matado?

inda por cima, o meu excellente amigo. D. -Foão Salazar

Eduardoo assassinntulpado ce-" próprio

(Cont-núa)

criança

PARTE OCENTROS MOKKTAKIOS

Mcn-nrto de cnnihioAlndu hontem. tivemos o mercado

~m boar condJtjôeM de esta.t.il dailc;rrin." «,or«|Uf o.s toma«tor-.-s contvnua-

¦ t,lo« e a-"i letras parti-cularce por l.s-»o. tornaram-uc maist_v.etiiVe.ti. ou III.-HOS |>rocuraaas.

i ... ;.-4s.tn «iue o Banco «Io brasildt-clarou as taxa» «le ' 7jS e 4 .-•..«..:.d Bftrando <*í* estrangeiros a 4 2«|32ei 7* «I- mas prevaleceram .if tn«--_oi.» taxais respectivamente contrr.o particular «le 4 23Í32 a 4 15|16 <J..

isatm fechando inalterado e íir-me.

TABJ3LAS Dir. BANCOSfracas 90 dlv.

t.on-lr,; 1 37132 4 718Par.» 5624 ^ ít-òO

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loteria «extran-ra-a

. . 20:00oso003:0005000''"'_.. 2:000$000

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1 7>S?G24

SI 22

\-ista4 53|04

Í627[liüplIiSB

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¦21.215 72.2S4 l-l-.OSS 61.'581 57.420;4.S.10S 2. 4 28 '6-1 .-383 i - 685 t4-3.I83S 62«.0'34 4.5'-S 45. ís-."" {10 r.*'fi tO.333 60.37-1 22.62*2 "

49.451 64.573 4S..S3«9 'Jlt.li'.21'niiiiOK lie l,h».-i«i;<«»

liy;2r/a 1K.*¦¦¦•»', 40-.S0.8 67..2S4:.2.o;>7

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141

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pagados eis(?t_i primeiroi. ¦ !*_..«„.,

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6fi.fií'l5-3 . -1 ;"• 140. -5 SI24.001

re-ádi-iido o c.i^al á rua.ern càscadura

iMívcí.ten.pos, D. Carmem tevta uma. fae^_ímõ"*aibi. o o.ip^-o engana.va.-a.. ^ ji.oiia-3 peiv.ro».t_i de .si-.-l üiüm-flaoe j•ella nã.& occulta.va. to..a o. -sua con- « «'>•**,. «::i l

_«. ar it-»iacle, ixiaidtóetndo-se e ac-jucj-tulo seu eíspixío.

ja «i-nha, tantàò.i-.p casal tres fi-'hon. A-i>ü,.ar dec-sa cireiiinelancia,,D. Carrnen, 'Ut-o dcin;>.^e»a, dcáco-oriu a. intideliaado do 1 i-ed-a. pen-s-u em dar .termo A. existência.

Tal" Idcia mala Se arraigava diaa da no a. u cel-ebro, até que.hon-tem, veio a poi-a cm £xee*_._ab deíuaneira bem violenta. .

Deixando a -Ua _-e*idencia, «lin-giu-se a infeli-i tíemliorà iwtra a es-tação de ca «ctadu-ifi., pa« isaiado ptráa ipíatafòrma de. cnrüárque de trln^éXlfréssbS. De-..cia ò?S.:S. 12, qmin-Ou D. Ca: men »»:e atirbu á frerfeda respèòtava liocomotiva. O lirniatrilho» jogou-a vi.eiu«ainente pata

o iado, á grande dij.ancia.A ipobre senhora, na qu-fda, t«sj .

ve varias fraot-iua-s «a «con.txisíJes por |-todo o corpo. t

O acento da e.-taçãro providen- \

bl«. 41/8Ò2 .(-tlã

í-4,1ü.isl.l GS.òití

¦2/.4U2 5U.'.'!7 5.1.4 4 j¦21.012 ln.ãoy -l-i.óòltj11.22 111*. .21 14.iy0 .-2±*2S7 2.45.J 41. -Ii3!21.2S752 . «-sõ

3,1.304¦J.UáS

-3.Ü62__,? frti.lii-J t>l:10o

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14 . 2tio 57 ii.pl. \3**..*_._*-> 51.405 4 6. O 1711 . 5:. 'j ti S. 4 '£ tí 41. 0 õ'3 '

5/."o0iT lu...,'-> 3.3.421 |50.0:25 9.788

3ÒCÇ00.D200$000li.,u,. otiOltlü f u Vi 0íopçopo

40.SOÓ0SOÍOOO20$00020íj,000 j

Apro.víiiiiuçõeoo 0 G..«..' 'ie 5-2 . 45 . .e 4 ti."- «j G . . .e 4o:._87 ....e 2.062 ....

• _jezeunsa GG.7(i«J ....a. r,2.4G0 ....a 4U.5Ü0 ....a '2-1.070 ....'ieniiinneõcs

Todos ós números terminados em_!_ Iclll 4*UUU.

Todos os números tor-mlnados emr, têm 2S000.-_ixoe,p-uan.do-se «>s iterminaü-osenÒ

fi"s-<*a.l das Loterias, do governotlaVüniâc_ tit: -'• l-i"'*--- — 9 a*£e<*$gÇasSisWSBtHi. ür. A- Olutl.o dos. *. Pi-,es. prenidento. — O escrivão. 1«.Cnutuitrlü. __,

exe.{ lectnal.

COLHIDO POR UMAÜTO_

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CENTROS DIVERSOS.Mert-inlo tle rnf-P

JETonteni. tivemos o mercado pmreacçílo contra as suas evoluções queeram rie tiaiva. tendo-se deolaradoin.*.-.. n.équéna alta de 300 reis emarroba.

.ipsim tiv^ni.-ts o merendo b.>m ins-pirado Foh o influxo de alta noscentros de consumo, subindo 'V* 5 á.17 cernimos em Xova Vork e de l!2a 3 1|2 francos; nn Havre.

Mas as vendas nue eram reduzida."réanimaram-so: por isso deram opreço A o 335900. a' que foram nego-ciadas 10Í0S9 saccas. sendo as en-tradas de J 1.719 os embarquea de15.292 e o stock «le 10:;.391 ditas.

„a sua comnfcici^ Predi^innm ¦ ^^^^JÉ^ %£££"&.

a .*, ~ t « A

42 a

a4 291¦i *-•*.'•

MERCADO DE FUNDOS\ .-.ntiiv dn Dolna

Apótl.fa -r. raes :Un;f«rn.t_a.l;,s Ti <*•. -5 i_

1, 2. 3, I. 4." S e 16 a. .t""- rsas emissões .

Ue C00* nom. 1 a ....nP 1 000$ nom. 1 1. 10.

10 20. c* 27 a Dita.:-', idem .4. .a Dlt '•< i'i,«m 1 10. 40. 5«".

74 100 >•' 100 n .'Ditas. idem. por averba-•jSo, 2. _*», e 101 a ....Dita., idem port. I -'. :t

!. 7, 10. 10. 11. 16 23e 51 a

Ditas. ••!. m. .. 1 10 u 30H

Ditas, idem (•"a,.itclris">.RO ,".0 e 100 a

Obricíaçôes «lo Thesouro100 a Mun, 'iprreB "

«">•',-. 1 por*... 50Emp. 1P0G

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Rntradas :HontemDpsde o d'a 1 Desde 1 de julho .'• — Harques .HontemDesde o dia 1 Desde 1 de julho .Stock

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... «.- •¦- ._»ii<

ao ser medicada. Drleceu. , .

.«O cad«a,ver com gua das aut.n-dade.-» policiae**»-- rto 19°. foi mania-do para o Ne-croterio.

D. Carmen, quó ti«nha 24 anãos¦de idade e era brasileira, deixou o-.rguinie bilhete:

«Despp«_ro-me deito mundo «éter*-namente. Vivo

'enganada pelo *a-

l>;iz que mais amo .«• mundo, -.iu-dade de meu t:rhtnho. Dá mxa dos-gra cada mãi.»

¦**» O ¦? ' "

ro não ehegou ao conhecimento d.i.policia, foi. hontem. atropelado nolargo da Lapa, o estivador Antônio

,l-e.\ Máüriõlb, de .ã'2 annos de ida- jdo, casaclo,

'portuguw, e residente arua Frei Caneca n. 233.

Aíauricio, que foi receber soe-' cotios 110 i'"-->»o Centra, de As-íis- 1tcr.cia pois ficá-ra com vários feri-mestos ipelo corpo. cm. con_»equen-cia »lo desastre, voltou depois d-sso.ipara a sua residência. ^^ !

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Ho vre e escs.'— AlbaNova Yo"k — Vasari Rio da Prata — HolmGênova e oscs. ¦— Valdiviar-to f»a Prata — .Sofia Kio da Prata — Entre RiosRio da Prata — Koln R.o du.-Prata — NapoliRio da Prata — Hòlbein Rio «la ÍSSÍtia — Demerara*L!ver_»ó'4f]è escs. — Hogarth..

-¦'¦•-.< í l •_.- - - * i. •.- ¦Vniiort»-» l «nair

V CRISE DE UM Os vehiculos ficaram comi'DEMENTE avarias

1 O auto C..204. dirigido pelo chauf-! ieur Eurieo de Faria, -quando tazia,"' hontem, uma curva- no largo cie *--1

; Francisco íoi. devido a uma clerra- j

1.2

11 .vi!)2-*-«. «n°

1.g;.s.9i:*

1.-.202300:151

2. "73.13-1¦103.301

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OFKFRTA"-."*i»olt.-r-« «r.mM

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d' 1:000$. 5 •*_n-iBco.i :Ao portador :

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Atirou-ss da janella do sobrado á rua

«Com sua mãe. Mme. Eorctte, i*e-sid<*- no sobrado da rua Evaristo «laVeiga n. 6, a senhòrita I>avina Lo-,retti. dc IS annos de idade. <-iue fi-jca, durante o dia, entrgue aos cüi-«dados de uma em>pregacla, durantea aÜ6'eh'cià daquella senliora. quetrabalha numa cúria da rua BuenosAires. Grave enfermidade de qu^padece a. senhòrita Loretti, tal co-mo séria, perturbação mental, exi- ^ .|ge essa guarda constante. j

Entretanto, como todos os infe-lizes nas .suas condições, a «senho-rito Loretti, trazia, a mania terrive;

burlar os cuidados daquella em- .'

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corro de n. 3 da Limipeza Publica,que era i-ortduzido pelo cocheiro"Antônio Augusto. .

Felizmente, ão se registrou ne-r.btim desastre «pessoal nó caso. ten-do, entretanto, os dois vehiculos fi-«.ado com sérias avarias, como oregistrou a .policia do 3 distn-cto.

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25

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árííade -que lhe apparecia, por estai idade, br^iienc e u

hol_tOT.,,aquela entregue fi um serviço qual- GettVho n. ^h^&^Ox^g, doo or nos fundos da casa. poz em ^mm Aos^mliur,^

^g^gg J°e"xecueão o seu plano. Dirigindo-se Brasil e ao cliog.«i ,, ,_o-.t<i_

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1oven, cahind'0, fel-0 dc pé, nada«offrendo. como o constataram to-dos"óS que, tornados de susto, paraa)i-" 'P&VT-èra m. . . * - . SS*-*

A. iboli-cia do 5o distrieto regis/

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quete, até ás 4 horas da tarde.

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POETO ATjEGíJÜC. «loir.ingo. --

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Sexta-feira, 23 de Novembro de 1923

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á praça Companhia de \Éim Hacisnass do BrasilOLIVEIRA VAZ A C. esta- EXTRACÇÕES PUBLfC AS sob a fisca^sação tío

belecidos á rua S. Pedro ns. 83 Governo Federal*, ás 2 1j2 hcráa, e aos sabbacios ás 2 horasá rua Vi8copte'|de Itaborahy n. 67

HOJEX^oeio di* "ooeiiio, vende-se 8g nesta Capital, COmmuni-

<ua«e fabrJea rt<* Rsnh<« e:n «leu* | • OD» nesw ^<M ' . . .inccAonajnei.w. moitivo oii venda. , cam á CSta praça e as OO HV um ^^ a aa

f| d-twv nfto podw oatar fi t«tf- d* -<LiÍ& «..* Am r.nrrX- MM.m»%9 WBâ-..e-Uti*. ci.tcud- »»ni o;>r,>r^t. \octái- ".terior e exterior, que, de cpnv...

; r¦• i i.'nrt:'.ji> ne-afa. r<vlacr*o »Moreira

JO>«:' t 4 f 1 B> — Rim

Hlr». T —

d.dr - tptmto. Peru. ae^ ^»™8;

d,c j murn accordo e na melhor har-1

morna, deixaram de fazer par- Jsut. .i«r | te da sua sociedade commer-: :

irBijS?^ " """"'"'ciai os seus amifos e antigos Ij

~—"'" — —' .jli.jiiih" sócios solidários Srs. Arthul*!}CLIXIR DE NOÚÜ^IR^ , Machado de Azevedo e Luiz .'

Ferreira da Cruz, que se retir J,Jraram pagos e satisfeitos de j-todos os seus haveres, no1 acto \ ^_do distracto, em moeda cor- irente do paiz. ; ¦_____________Tambem communicam que .a sociedade continu*a a vigo-

i rar entre os demais sócios e

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H0.ÍFGrande Companhia Nacional dc Burletas. Dirw-ç5o artística — LUIZ PíDliX.OTO. Direcção suenicaIKIORO VÜXES

HOJE[HOJE — Duas sessões — A's 7 3 4 e 9 3j4 — Duas sessões -O GRANDE SUCCESSO THEATRAL DO ANNO !

SONHO DE ÓPIO\

Eapcctaòuíosa rervista em dois actos, da elegante parceria nUQTIE-ÒSCAK LOPES com niusica do- ' i- mar.vti-o ASsTS "P.VftH ».CO

50JEA's 8 34 em ponto

Primeira represeníaçâuio intenso drama de Caimillo ^

Castello Branco

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Dr. BenOTé, *7. «ne siancii», Paris.

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*»" Até hontem, segundo a machina registradora do S. José, 45.126 pessoas tinhamassistido ao maior êxito theatral do momento !

Todos os elementos da Companhia do S. José. brilham na peça do DUQUE e/ OSCAR LOPES, apresentando exceíientes creaçÕes, de modo qus se torna impossível

destacar nomes de artistas, ¦¦' * * r

QUINTA-FEIRA — Festa artística dos autores, com exeellente prógramma or-

ganizado pelo elegante bailarino DUQUE. «.,,

Ç1NEM"A MODERNO — Prógramma variado.

Amorde?

Perdição5

Marianna - MARIA CASTROSimões Botelho •-— ANTÔNIO

RAMOS '" 'A-

Terça-feiraDE CAR ME.

A ESTATUA

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A's 7 3 4 e 9 3 4

SENSACIONAL "PREMIE'RE")-( HOJE

A burleta em tres actos, de F. Corrêa da Silva, musicada pelo maestro Freire Júnior

Hoje Grifiiíle acontecimento tbeatral HoieA?s 7 3 4 e ás 9 314 1

Primeiras representações (nesta temporada) da hila-ri ante* comedia em tres actos de ZE'ANTONE

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"6 B8ÜT8R... SEM SOBTE!"Reapparição do applaudido actor cômico Augusto Annibal

Distribuição da peça pela ordem das entradas em scena:Certrudes, MARIA GRILLO; Engracia, EUGENIA

BRAZÀO; Sinhásinha, ANTONIA DENEGRI; Narciso,EDMUNDO MAIA; Chiquinho, DURVAL REBOUÇAS; Fa-bricio, ARISTÓTELES PENNA; EsculapiOi JAYME COS-TA;.FIoripes, NATHALINA SERRA; Juju', BELMIRA DEALMEIDA; Geroncio, AUGUSTO ANNIBAL; Clara, N. N.

A acção passa-se no Rio de Janeiro (Cidade Nova).Época. Actualidade. -c.

Nesta peça o autor retrata fielmente os typos ecostumes da Cidade Nova.

slyxy Estréa do correcto atítor EDMUNDO MAIA.-

sÉÉto <-Mise-en-scéne .de Attila de Mjpr,&&s. . Scenarios.de-Emílio Silva. Contra-regra de Al^Miio jCuiiha. Electrici-^áde, de Sérgio Figueira. Montagem, de Chrisíovam Vas-^quez. Moveis e adsrecos, de propriedade datEmpresa.j

-—: |YÍ:'.—¦ ¦— iAmanhã: — O DOUTOR..; «EM SORTE

Salomé . ALDA GARRIDO*-¦

KÜ'-- Disiribuiçío — Symphroiiio Pacifico, Anierico Garrido: Leocadio Peitado, Armando Braga; Renato Ferro.

Antônio Dias; Gs^uedeque, Cardoso Gaivão; Deociecio Casaes, B. Garcia; João Baptista. Arnaldo Flores; Plínio Avel-lar, Teixeira Bastos: Pancracio, Garcia; Raymunda, Estephania Lauro; Liiiana, Rosalla Pombo; Bébé Dourado.Syivia Machado; D. Cecília, Júdith de Oliveira; Olinda, Augusta Barros.

Mise-en-scéue úo actor DOMINGOS BRAGA. Scenarios tíe EMiUG SlI^VA.

*&¦ O maestro FREIRE JÚNIOR, iança, hoje, na parUtwra desta burieta, seu ultimo tango — CAPRICHOS DE SA-LOME', destinado a um graneis suecesso.

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/ Üm choro aathcáfeo cm sceoa, compostomelhoi^s figuras. .

o das \ |»j.- i / Excéileaiè-: nnarcha carnavalesca, cantada portoda ?. companhia.

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firas? !...•.

W-. Os cômicos AMERl^ GARRIDO e ARMANDO BRAGA, bem como o galã ANTÔNIO DIAS, são detentores dos... -V;:;:"^vv- ii ¦¦¦':< .,-,--' > MW-:,: melhores pjtj-jeis. -- -- ---í-'

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com musica de FREIRE JÚNIOR.¦RnnBH

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Grandes emoções, e. depois grande hilaridade — Um éo drama de sensação» e a outra a comedia impagável

Eis o rrande prógramma que está enchend^í© ODEON !

UMA AVENTURA ARRISCADANarração de peripécias que começam em um ran-

cho do Far West e terminam em antros chinezes de.New York Trabalho formidável de EVA NOVAK eGEORGE LARKIN. •

\0 PAIZ DOS OJBIjAOOSuma comedia que faz derreter*

até o gelo da tristeza !O heróe é BUSTER KEATQN

DENTRO DE 3 DIAS — Uma visão de harens cheios

de huris Um dos mais bellos contos de Sheerazadepara o Sultão, nas — MIL E UMA NOITES — com aformosíssima — NATHALIE KOVANKO.

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distribuídos á porta do TheatroÊxito dl^àTt^T7!^ — Sapa

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