PSD-PTB FORMARÃO FRENTE ÚNICA

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FMIRKNTIKioMAR moniz «onnt irmit-mim

DIRETORII. I-AULO FILHO

»

Correio da ManhãIDMUNDO BITTENCOURT - PAULO BITTENCOURT

¦unniNiENMNitosv.m no rEUALV*

GERENTEItrt.lO CAMILLO DE ALMEIDI

..itnlll Oemil fttut, 411 RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 27 DE JUNHO DE 1964•CA;

N.» II II» - ANO I.XtV

PSD-PTB FORMARÃO FRENTE ÚNICARUSSOS DEVOLVEMPROJÉTEIS A CUBA

Washington c Havana (APUPI-FP-CM) — 0 gu*vérno norte-americano recebeu informações de quca União Soviética entregou a cubanos o comando das24 bases dc projéteis antiaéreos, quc tém capacida*dc para derrubar aviões tipo U*2, apesar dos temo*res dos Estados Unidos de quc isso venha a acarre*tar sérios problemas para a paz no Caribe.

Segundo fontes dc Washington, os soviéticosadvertiram o governo de Fidel Castro contra qual*quer ataque precipitado a aviões de reconhecimentodos BUA, deixando claro quc desejam evitar novascrises em tomo de Cuba. Richard Phillips, porta-vozdo Departamento de Estado, reiterou quc tais vôosprosseguirão de acordo com planos estabelecidosanteriormente.

Retirada dc tropasA retirada dc tropas so-

•ictica.s dc Cuba continua c,segundo informações dc fon-tes seguras, cerca dc 800 sol-dados c oficiais regrcssnrama Moscou no mes passado.Alfitins funcionários de Was-hington acreditam quc outros

mil e 200 sairão nas próxi-mas semanas, ficando ape-nas uns 800 quc continuarãomantendo os cursos de ades-tturr.cnto das milícias popu-lares.

O comando das bases dcprojeteis já passou para oscubanos, in formando-se qucapenas o comando técnico do

.-ialcma dc projéteis c o co*lllblldo dc operações perma-necem sob controle dc ofi-ciais soviéticos, quc os estãoIransíorlndo para os milícia-no*.

Scnlincln feridoEm nota oficial, o governo

dc Havana disse ontem que(•soldado Andrcs NoefLaur-det foi baleado por guardasnorte-americanos da base na-vai tlc GuattSnr.mo, A notaacrescenta quc os guardas dabase dispararam tambémcontra outro cubano quc ofoi socorrer,

O Departamento dc Esta-do qualificou de "completa-mente falsa" a versão dasautoridades cubanas, alegan-do que o grupo de guardas,que cobre a zona indicadana nota de Havana, só assu-miu seu posto 30 minutos de-pois da hora cm quc teria si-do baleado o scniinola cuba-no.

Marcha eleitoral

OEA convoca chanceleresPor 17 votos a favor c uma

abstenção do México, o Con-selho da Organização dosEstados Americanos decidiu,ontem, formalizar a convoca*tória da conferência dc chan-céleres do Continente para opróximo dia 21, em Washing-ton, quando serão votadas assanções pedidas pela Vene*iuela contra Cuba.

O embaixador do Brasil,limar Pena Marinho, voltoua advertir a OEA contra umareunião precipitada, pergun-la.ido se não havia o perigode "ter de convocar outracunfcrència para sancionar ospaises quc não aplicaremsanções contra Havana". Osrepresentantes do Uruguai cChile votaram a favor da

conferência, ressalvando queisso não implicaria em apoioàs medidas pedidas pela Ve-nezticla.

Projetos dc sançõesPartindo do anteprojeto ini-

ciai da Venezuela, uma co-missão dc embaixadores con-cluiu. ontem, três projetos desanções contra Cuba, quc or*denam a suspensão do inter*7câmbio comercial e a inter*rupção do tráfego marítimo,tecomendam a ruptura dc re-lações diplomática, apelamaos paises democráticos doresto do mundo para que ces-sem o comércio com Havanae pedem a adoção de um pia-no em que as nações do Con-

HojBrasileiros continuam vencendo em W.imble*

0 don, o Santos regressou queixoso da contusãode Pele, surpreendente foi a eleição de um jo-

vem do judô para o Comitê Olímpico Internacional(Pág. Esp.), enquanto não surpreendeu o últimoaumento do feijão preto, de Cr$ 180,00 por saco,na Bolsa de Gêneros. (Ult. Pág.)

A véspera do dia de São Pedro é amanhã com

0 procissão marítima da Praça 15 para a Urca coutros festejos do Dia do Pescador (Pág. 3),. e

o dia do CORREIO DA MANHA, quc passou a 15de junho com o 63.° aniversário, continua pro-vocando mensagens de cumprimentos e felicitações.(Pág. 3)

As vedetas Suely Morelli c Vanda Lúcia can-

0 celaram o desfile de "monoquinis" (os "biqui-

nis" de uma só peça) que a Policia vetou parao Castelinho (Pág. 5), mas, em compensação, "M1m

Guanabara-64" será consagrada, hoje à noite, noMaracanãzinho, ao som de "Cidade Maravilhosa".(Pág. 5)

As manobras de aproximação do sr. Ademar dc0 Barros com a UDN paulista fracassaram (Ult.

Pág.), enquanto o poeta Jamil Almansur Had-dad, em São Paulo, também, pediu à Policia quelhe devolvesse os livros apreendidos, já que "um

poema de amor não mostra o esconderijo do pa-dre Alipio". (Ult. Pág.)

O governador Mauro Borges, de Goiás, disset) ao CORREIO DA MANHA que "a revolução de-

ve ser, e tem de ser, de toda a Nação e nãode um grupo que a desvie da rota" (Ia. Pág.), nodia em que o presidente Castelo Branco sancionouo aumento do pessoal civil, com vetos. (Ult. Pág.)

1.° CADERNO2.* pág. 6.a pág.•— Senado e Câmara — Editorial, Mundo

c Comissões Político e opiniões7.» pág.

4*. pág — GericoInternacional — Governo do Estado

— Farmácias de Plan-5.* pág. tão—- Diálogo com o lei- — Policia

tor *,"• « 9." págs.Coluna dos Sindi- — Economia e Finan-catos ças

2.° CADERNO1;* pág. —• Flagrantes

Da Arte de Falar — Vida CatólicaMal 6.» pág.

4.» pág. — Correio FemininoItinerário das Artes —- SociaisPlásticas — Ronda dos ClubesVida Cultural 7.a pág.

— Turfe5.» Pág. 8.*-pág.Música — Automobilis.

Teatro Ult. pás.Cinema — Esp- tos

Cr$ 80,00 no Rio, S. Paíiloc Ni'erói

CrS 100,00 no interior

mente possam atuar ener-gica e automaticamente fren*te a qualquer agressão, sub*versão ou infiltração comu*nista.

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ItlO. BRASÍLIA, SAOPAULO, CURITlBAi BELOHORJZONTB c SALVAUOlt(Sucursais e ASP) — O PSUe o PTB lormnrAo uniu fren*le inajorltúrin para cslabcle*cer u (lnniiiuii dus comissõesespeciais quc oxaminarfio asemendas constltuclonnls cn*vindas uo Congresso pclu mu*icchnl Castelo Branco, Ju sosolje que o senador CamiloNogueira du (Jauiii, do PTBiíc Mina*, sorfi o presidente*dn comissüo <iuc nprcciarn aviiicndu du maioria absoluta,devendo o relator ser o PSD.A UDN caberão algumas vi*cc*prcsldénciasi quaiulo asemendas forem objeto dc di*vcrgéncias.

llu mu grupo ile emendas(voto c clegibilidade dos sar*gentos, incidência do impostouo rendu sobre salários doprofessores c Jornalistas, etc.)que estão recebendo o apoiounfinlmc dos punidos. A ado*çSo dn maioria absoluta, cn*tretanto, tem suscitado opi*niócs contrárias, inclusive noteio da própria UDN, nãoobstante o ministro- MiltonCampos ter afirmado que ciao ncjosnria, "porque o povoii.to falhar, como já fa-lhou".

IMngnlhãcs

v CuiiDif.o.3 uemocra-tacristão òs eleiçõespresidenciais deste anono Chile, Eduardo Frei,

adversário do candidatode extrema-esquerda Al-lende, dirige-se aos inte-grontes da "tnorcha da

Jovem Pátria", que v/e-ram do norte do pais aSantiago para prestar-

lhe homenagem e ajudana sua campanha eleito-rol. (Radioloto UPI)

MAURO COM CASTELOE CONTRA RADICAIS

Presidenteno Rio atétêrca-feira"A Revolução de Março deve ser, e tem de ser,

de toda a Nação, e jamais deverá ser tutelada por umgrupo que a desvie da sua rota, da sua missão rcíor*mista, renovadora e democrática" — declarou ontem chegou ontem, às 20h. ao Rioo governador de Goiás, sr. Mauro Borges, em entre* «*c Janeiro, e aqui permanecerávista exclusiva ao CORREIO DA MANHA.

O presidente da República

Em sua opinião, "o setorfundamental da revolução erae continua t, ser democrático,mas o setor de uma direitahistérica, menos numeroso, é,por natureza, o mals agressl-vo". Acrescentou que, depoisde perder a primeira etapa,com a ascenção do marechalCastelo Branco à presidência,o setor radical, anti-reformista,"retrógrado, policial e barba-ro", continua a agir, criandoum clima de terror e pro-ciando liquidar as liberdadespúblicas.

REAÇÃO

Afirmou o sr. Mauro Borgesque o setor radical, ondeatuam "alguns com tendên-cias fascistlzantes, tentou fa-¦it: de uma necessidade naclo-nal — a deposição de um go-vêrno — um instrumento dosseus propósitos que não podemser os do Brasil". E continuou:"Impõs-se perante o País e omundo que nos observa, umadefinição da filosofia da revo-lução, uma reafirmação da li-nha demecática, uma dife-teixiação nítida entre,a linhareformista que está bem nocentro e o anti-reformismo quepretende servir-se do movi-mento militar; entre o anti-comunismo dentro das normasjurídicas e para defesa do nos-so sistema político e das nos-sa« tradições cristãs e o anti-comunismo retrógrado, policiale bárbarc"

Oposição

O governador de Goiás .lul-ga "necessário que a oposiçãoao atual governo, sem distin-ção partidária, tenha bempresente o seu dever cívico deapoiar todas as medidas dopresidente em favor das liber-dades públicas, do poder civile da busca de soluções naclo-nais pam os nossos proble-mas."

ções diretas é "uma ficção":"com mantíato-tampão ou semniandato-tampão, o importai)-te é que um novo presidenteseja eleito pelo povo, pois é aúnica maneira de sairmos,sem catástrofes, de umagrave situação nacional". Adu-ziu que, além da reformaeleitoral, é Indispensável "umareforma interna dos partidos".

EUA ATACAM PACTOSOVIÉTICO - ALEMÃO

Washington, Moscou e Paris (AP-FP-UPI-CM) —Estados Unidos, Grã-Bretanha e França acusaram on-tem a União Soviética e a Alemanha Oriental dcprocurarem "perpetuar a arbitrária divisão da Ale-manhã", através de seu tratado de amizade, firmadono dia 12, e acentuaram ciuc Berlim Ocidental não c"uma unidade política independente" e que a adnli-nistração quadripartite da cidade'continua lcgalmen-te válida.

A União Soviética declarou também ontem queenviou novas advertências aos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França reafirmando sua determinação dedefender as fronteiras da Alemanha Oriental Comu-' ~ de

lho.

Programa

ate a próxima terça-feira. Omarechal Castelo Branco viajouacompanhado do ministro Cor-deiro dc Farias, do chefe daCasa Civil. sr. Luiz Viana Fi-lho, do deputado Bilac Pintoc do secretário de Imprensa,jornalista José Wamberto. ^ Q .^

ÚQ ^ de (S&ttÍS '.eali^ eleições.em Berlim Ocidental a l.« de julhçjicfe do governo autoridades e uma violação dos acordos da II Guerra Mundialcivis c militares, o presidente cujas "indesejáveis conseqüências" serão atribuídas

aos Estados Unidos.

Eleições

Considera o sr. Mauro Bor-ges que a democracia sem elei-

"New YorkTime" adverte

nosso paísNova York (FP-CM) — 0 jor-

nal "New York Time" expres-sou, em editorial de ontem,sua satisfação pelo emprésti-mo de USS 50 milhões do go-vêrno americano ao Brasil.Acentuou que êste "voto deconfiança" dc Washington aonovo regime brasileiro deve-se à politica do presidente Cas-tclo Branco e afirmou: "Esta

soma, primeiro empréstimodesde há um ano, será segui-da de maior ajuda, se o pre-sidente brasileiro colocar emprática seu programa para de-tr- a iriflsção c levar a caboas reformas necessárias à es-tabilidade social c econômica."

Prosseguindo, disse o gover-nador de Goiás que, enquantoa direita radical procura re-sumir "seu programa de go*vêrno" em repressão, "come-çam a sentir-se de forma gra-vo os efeitos da politica finan-ceira de contenção". Apontoua alta dos preços, retração docrédito, o "desemprego cres-cente em São Paulo, Rio. deJaneiro e Minas Gerais", lem-brou que o reescalonamcnto dadívida externa ainda não foiresolvido e que "a linha decredito dos Estados Unidos estálonge de corresponder às es-peranças dos primeiros dias deabril", concluindo que "a so-lução dos problemas cconômi-cos deve ter prioridade, aban*donando-sc por completo as so-luções de força".

Justiça Social

Acentuou o sr. Mauro Bor-ges que o importante não é"explicar" a revolução ao povo,"mas fazê-la servir a todo opovo". Disse quc a ascensãosocial dos operários c traba-lhadores do campo, forças com-prometidas, por sua própria si-tuação e interesses, no desen-volvimento nacional, deve serpromovida "por sua integraçãonos benefícios do desenvolvi-mento c por uma participa-ção justa na renda nacional".Acrescentou que isso tambémé verdade para as classes mé-dias, profissionais liberais, co-merciantes, "todos diretamen*te interessados no desenvolvi-mento".

foi abordado pelos jornalistassòbrc problemas ligados à Co-missão Geral dc Investigações,porém não quis fazer declara*ções. Durante o dia dc hoje,o marechal Castelo Branco per-manecerá nas Laranjeiras.

Ontem, em Brasília, o pre-sidente recebeu para despachosos chefes das Casas Civil e Mi-litar e o ministro da Justiça,sr. Milton Campos. Também,em audiência, recebeu o* depu-tado Pedro Aleixo, lider do go-vérno na Câmara, que relatouo andamento de proposições doExecutivo.

Cordeiro vaideixar ativado Exército

BRASÍLIA (Sucursal) —O ministro do Interior, gen;Cordeiro de Farias, declarouontem que, dentro de poucotempo, deverá deixar o ser-viço ativo do Exército, porforça de lei, e que o fará se-renamente, por confiar na ge-ração atual de militares. Adeclaração foi prestada, for-malmente, aos oficiais do ga-binete do ministro da Guer-ra, tendo o general frisadoque os ideais dos tenentes de22 estavam se concretizandocom a revolução de 31 demarço.

Declaração

Uma declaração conjuntaanglo-franco-norte-americanadisse ontem que nenhum con-vênio que a Rússia faça coma Alemanha Oriental podealterar as obrigações sovic-ticas de pós-guerra sóbre aAlemanha ou Berlim, inclu-s'ive o acesso ocidental à ci*dade, e que os aliados con-tinuarão apontando a Rússiacomo "responsável pelo cum-primento dc suas obrigações".

Afirma o documento queBerlim Ocidental não é umaentidade política independen-te como afirma o tratado,e nenhum esforço soviético'•unilateral" visando a impe-pir a administração quadri*partite da "grande Berlim"pode alterar sua situação le*gal.

Segundo a declaração, a Re-pública Federal Alemã (Ale-manha Ocidental) "é o úni-co governo alemão livre e le-gitimamente constituído, e,portanto, com direito a falarem nome do povo alemão emquestões internacionais". Osaliados não reconhecem aAlemanha Oriental (comu-nista) e afirmam que a fi-Nação final das fronteiras da

Alemanha deve aguardar asolução geral dos problemasde paz. Diz ainda que os trêsgovernos estão sempre dis-postos a aproveitar qualqueroportunidade que rcslabele-ça pacificamente a unidadeda Alemanha dentro de umrepime de liberdade.

Mais protestosO governo da Alemanha

Oriental também protestou,junto àqueles tres países, con-tra o plano de eleições deB.inn, que os soviéticos con-sideram uma tentativa dos"militaristas c revanchislas"de Bonn de apoderar-se deBerlim Ocidental.

Caminhões relidos

Os motoristas dos cami-nhões procedentes da Alemã-nha Ocidental viram-se for-çados a esperar 3 horas pa-ra passar pelo posto dc con-trõle de Balsbcrg, na frohlei-ra dos setores oriental c oci-dental de Berlim. A Políciade Berlim Ocidental disseque não sabe porque os co-munistas provocaram tal de-mera, a primeira a ocorrerem vários meses.

Em declarações prestadas,ua lardc ds ontem, em Be-In Horizonte, o guvernadorMagalhães Pinto disse apoiaro programa reformista dogoverno, mas discordar dacritério de maioria absolutapaua as eleições dc 1965,"pois isso retiraria do povoo diroito dc escolha, trans*ferindo-o para o Congrcs*so". Em Sáo Paulo, o vice-governador do Paraná, sr.Afonso Camargo Neto, ante-'cipou que o PDC marcaraposição contrária à eleiçãoindireta do próximo prest-dento da República, porqueentende quc a Câmara Fede*ral. eleita em 1962, náo temcondições dc eleger o chefedo governo que iniciará omandato em 1966. Defendeu,porém, a mensagem presi-dencial, no que diz respeitaao voto dos analfabetos, re-forçando declaração feita»em Curitiba, pelo governa-dor Nei Braga, quc apoia asreformas. Na Bahia, o PSDestá responsabilizando o go*vérno estadual pela cassaçãodo mandato e suspensão dosdireitos politicos do prefeitode Conquista, em vista deafirmações do presidente daUDN. que estão causandoprofundo mal-estar nas hos-les pessedistas.

Emendas

Quanto fts emendas que es-tão sendo apoiadas pelos par-tidos, o deputado Pedro Alei*xo solicitou um acordo, demodo a apressar sua aprova-ção pelo Congresso. Nas de-mais. pontos de eontrovér-sias, funcionará o bloco ma*iontário PSD-PTB n outrascorrentes políticas contra aircnte' governista, constitui-da, no momento, pela UDN,PDC, PSP e PL. Diante docômputo dc votos antigover-nistas, a UDN, nas últimashoras, decidiu agir, política-mente, inclusive porque sesente dividida com as decla-rações do governador Lacer*da contra a adoção do cri*tério da maioria absoluta.Acham, agora, os udenistasque, admitindo para o pleitoindireto, os candidatos quevenham a alcançar 25% doeleitorado votante, atrairãopara o seu lado o governadorAdemar de Barros. Os pe-tehistas, porém, preferiram,num acerto com o PSD, fi*xar, em primeiro lugar, oponto de vista polilico-parti*dário contra a maioria abso-luta. Numa segunda etapa,poderão, então, adotar o pon-to de vista defendido peloPSD, de modo a garantiruma posição antiudenista.

Denúncia dejuizes com

o presidenteBRASÍLIA (Sucursal) — mi-

liiítró da Justiça encaminhou aopresidente da República a re-'presentação do Tribunal Fede-ral de Recursos, pleiteando' umacomissão de alto nivel paraapurar a denúncia feita pelosprocuradores da República con-tra dois juizes. Teria prevaleci-do a orientação de encaminhar-se todo o expediente ii Comis-sío Geral de Investigações pa-ra as providências de direito. OConselho Nacional de Seguran-ça aventado inicialmente, porterceiros, não tem competênciapara fazer apreciação da ma-teria.

Dc qualquer forma, o dossicrseguiu para o Rio de Janeirocom os assessores do presidenteCastelo Branco. O presidentedará a última palavra sóbre amaneira de apurar a denúncia.

GOVERNADOR CONTRARACISMO: FLÓRIDA

St. Augustine, Flórida (AP-CM) - O governadorFarris Bryant mobilizou ontem mais 80 agentes ciaJustiça para St. Augustine, advertindo queestuda a Dossibilidade de proibir todas as manifestações na ci- tro-esquerdista do pridadf- centro ãe agitações raciais nas últimas se- minish^Aldp Moromanas — até que seja restabelecida a ordem.

•uovernoda Itáliarenuncia

PrazoO prazo de 30 dias fixado

pelo Ato institucional paraaprovação de emendas consti-tucionais somente começará •ser contado, a partir dc quarta-feira próxima, uma vez que ascomissões especiais que exarai-narão as diversas proposiçõetserão instituídas na terça-feira.Enquanto isso, o ministro daJustiça declarava, ontem, quea desapropriação de terra»para a realização da reformaagrária 'pode ser consideradaútil, mas não é necessária, ra*tificando, assim, a tese defen*dida no projeto que apresen*tou ao Senado, no ano passa*do. Acrescentou quc conside*ra "muito lúcida" a entrevistaem que o sr. Bilac Pinto, pre-sidente de seu partido, defen-'deu a elaboração de uma re*forma agrária mais preocupa*da com a produtividade do quecom a distribuição de terras.

Ao se inrormar da atitude dogovernador, o juiz federalBryant Simpson, de Jackson-ville, o intimou a que expo-nha as razões da anunciadaproibição, apontando-a comoviolação da liberdade de ex-pressão c de assembléia.

Luther King

O Pastor Martin LutherKing Jr., lider anti-racista en*volvido nos distúrbios de St.Augustine, compareceu à audi-éncia judicial como observador,declarando quc lem o propò-sito de demonstrar que a proi-

bicão de manifestações notur-nas não pode evitar a violên-cia, em vista da inadequadaação policial.

O lider anti-racista advertiuque "só a prudência salvou acidade dc sangrenta noite deterror na quinta-feira última",c pediu que se afaste a possi-bilidade da proibição de ma-nifestações.

Por proposta de Allen Dul-les. ex-diretor da Agência Cen-trai dc Inteligência, o FBI de-verá auxiliar às autoridadesdo Mississipi a reprimir a ter-rorismo racial iniciado com odesaparecimento de 3 anti-ra-cistas. tPág. 4) •

Roma (AP-FP-UPI-CM) —O gabinete dc coalizão cen-" "¦ imeiro-

renün-ciou ontem à noite, depoisdc divergências internas queprovocaram uma derrota noParlamento e forte pressãocomunista.

O ministro de Relações Ex-tciiores, Giuseppe Saragal,declarou que antes da deci-sãc o gabinete esteve reuni-do durante uma hora, tendo,logo após, Aldo Moro se di-rígido ao Palácio do Quirinalpara entregar a demissão aopresidente Antônio Segni.

Scgni pediu a Moro e seugabinete que permaneçam emseus postos até que seja so-lucionada a crise política, en-quanto surgiam rumores dcque hoje mesmo serão inicia-das gestões para a composi-ção de novo governo.(Pág. 4)

RecusaRecusando-se a comentar as

declarações do governador Car*los Lacerda, o ministro revê*lou, a seguir, quc as denún-cias do senador João Agripint»sóbre escândalos do sal c docafé serão examinadas, nãoobstante o ministro da Indús-tria e do Comércio vá ao Se*nado esclarecer a invericidadeda denúncia. Negou, por fim,que estivesse tomando atitudespartidárias, admitindo, entre*lanto, que esteja sendo estu-dada a possibilidade da suple-menlação da magistratura. Aochegar, ontem, ao Rio, o se-nhor Bilac Pinto disse que opresidente da República Ian-çou o problema da maioriaabsoluta, porém, não fechou aquestão.

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CORREIO DA MANHA, S*b»do, 27 de Junho de 1964 1,° Caderno

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SANCIONADO O AUMENTODOS SERVIDORES CIVIS

CPI VAI INVESTIGARVIOLÊNCIAS DA DPPS

BRASÍLIA (Sucursr.l) — O presidenta Castelo3ranco Kancicmou ontem a loi dn aumento dos servi-flores civis da União, vetando onze dispositivos que•.Hiigou, "no todo, contrários aos interesses nacionaise, parte deles, eivados dc Inconstltuclonalldado".

Os vetos apostos, náo substanciais, incidem, par-'ria! ou totalmente, sobro os BOfiuintcs dispositivos*.parágrafo 2.» rio artigo 4,°; item VI do art. 15; pniii-'jrafo 1.° do art. IS; parágrafo 3.° cfo art. 15; nrtiR»-4, totalmente; parágrafo* 1 c 2 dn artigo 27; art. IJ-,totalmente; parágrafo 2 dn r.rt. 33; parágrafo único• io art. 35; artigo» 37 c 40.

VETOS

Oi vttoi apostos sào os se-.igulnttii

No parágrafo 2" dn artigo 4"— "Ressalvada a sitiuçio Júri-dica a financeira dos atuaisocupantes dos cargos de assei*soi- parlamentar, passam éssescargos a denomlnar-sc asses->or para assuntos legislativos,mm os vencimentos fixados', nest» artigo" — foram vetadas

...ns expressões "ressalvada a sl-Uiacào jurídica c financeira dosfluais ocupantes' dos" c "ésses¦.•orgos". No item VI do arti*

.XO 15 — "Abono do permanon-

. cia na atividade (art. 18, para-gratos 1' e 2" da Lei número4 M9, de 11 de junho de 19621ressalvada a situacào jurídica e

financeira dos já beneficiados".— foi vetada a expressão "res-salvada a situação Jurídica cfinanceira dos Ji beneflados".No art, 15, parágrafo 1' —«"Ficam igualmente revogadasquaisquer outras gratificaçõesou vantagens pecuniárias que.tio estejam previstas, de for-ma expressa em lei, as quaisdelxarào dc ser concedidas uupagas, a partir da vigência des*Ia lei" — foi vetada a expres-sâo "as quais deixarão de serconcedidas ou pagas, a pari iroa vigência desta lei". O pa-i.igrafo 3' do artigo 15, foi ve*ledo totalmente: "Enquantosubsistirem os efeitos da nor*ma constante do Item 2 do ar-tigo 11, da Convenção Interna-cional do Trabalho, número 81,aprovada pelo Decreto lesisla-

JURISTA DEFENDEVOTO PARTIDÁRIO

O des. Homero de Pinhn,ex-presidente do Tribunal

.Regional Eleitoral da GB c-catedrático dc Direito Consti-" tucional, defende o voto pai-tidário, nu "voto de leRenda"." como sistema único do vota-. cão, aproveitando os cândida-

tos inscritos pelo partido.Lembrou que mecanismo cs-pecial a ser estudado definiráos eleitos de cada partido, eopinou que "o voto majori-

. tário, isto c, aquele pelo qualse elegem n presidente c vi-

« cc da República, os gover-nadores o vices, os prefeitose vices, os senadores e'.' seus suplentes poderá con-

.tinuar e xis t indo". Escla*receu, contudo, que o votodado para presidente, gover-

nador, prefeito e senador éextensivo ao respectivo com;panheiro dc chapa, -n que jáocorre em outros paises, co*mo exemplo os EUA.

Nota do MTPStira culpa

de ministroO gabinete do ministro do

Trabalho e Previdência Socialdistribuiu ontem nota ã im-

prensa desmentindo noticiassóbre atitudes atribuídas aomin. Arnaldo Sussekind, ora

em missão no Exterior. Em 15itens explica que nenhuma in-gerência teve o titular doMTPS "com relação ã situaçãodo sr. Hugo de Faria, em fa-ce da hipótese de suspensão deseus direitos políticos, que senio verificou".

A nota prossegue esclarecen*'do outros fatos ligados a pes-soas nela mencionadas, com"desmentidos, elogios ao de-

.sempenhn técnico de servido-res do MTPS, aplicação deverbas, autorizações dc paga-mento, despesas de vingerti, co-mo se formou a Delegação Go-vernamental Brasileira it Con*ferêneia Internacional do Tra*balho. Também informa que aentrevista do ministro a umarevista carioca foi promoçãoespontânea da publicação.

. O comunicado, visado pelochefe de gabinete do MTPS.sr. Hélio Carneiro Ribeiro, ter-mina explicando que "a inter-venção, em processamento naCNI, sob a pj-esidência dn pro-curador da Justiça do Tmba-lho Hlaty Leal, está cm fase

• bem adiantada, já tendo sidoanuladas as elelçfies. anterioresrealizadas naquela Confedera-

. ção.

PELESGOLAS, PUNHOS, ESTOLAS

de Onça. Lontra, Chinchila cPELES cm geral, FABRICAÇÃOprópria, vendas sem concorrem-eia. PELES em diversas cores equalidades -- Av. 13 dc Maio 23— 19.» andar — Sala 1815 —ED. DAEKE — Tcl. 32-0305.

25315

SISTEMA

Em entrevista ontem àimprensa, o ex-presidente rioTRE carioca deteve-so emanalisar o sistema eleitoralem face do princípio cons-litucional polltico-partidário.Difse que a politica nacio-nai, principalmente a eleito-ral, hoje só se faz atravésdos partidos políticos reco-nhecidos como "pessoas júri-dicas de direito público in-terno", qualidade que ad-quirem com o respectivo re-giítro pelo TSE, conforrneart. 132 e parágrafo 2.° doCódigo Eleitoral. A cadapartido corresponde um pro-grama dc alcance nacional.

COLETIVISMODepois de lembrar que o

partido político nacional háque cingír-se, no seu progra-ma, aos dogma-, ria democrá-cia, aos princípios republica-nos federativos, sem perderrie vista o contexto da Deda-ração Universal rios Direitosdo Homem, o des. Homero Pi-nho ressaltou que a politicadc partido, "que c politica co-letivista, implica em aboliçãoria politica individual, da po-litica do prestigio pessoal, dapolitica do coronellsmo, da po-

litica do sobismo. Hoje em dia,em face do sistema apontado,ninguém mais poderá ser can-didato dc si mesmo a qual-quer cargo eletivo, e só o seiáse o fôr de um partido que oinelua no registro dc sua listano TRE".

PARTIDÁRIO— O voto que o eleitor leva-

rs ás urnas não é mais o votoque dava ao amigo, ao chefe,ao patrão, mas que dam aopartido de sua predileção e,por conseqüência, ao seu pro-(trama político, as idéias n*leversadas, abstraídas ás pes-soas que as irSo defender nascasas legislativas. E' o votopartidário — acrescentou odes, Homero Pinho.

Lacerda éGoldwaterdo Brasil

México fUPI-CM) — Em seneditorial tle ontem sôbrc a Or-sanização dos Estados Amen-canos, o jornal "Novedades"afirma oue "Carlos Lacerda,governador brasileiro da Gua-iiabarn, é o Goldwater do'Bra-sil". Como se sabe, o-senadorBsrry Goldwater, do Arizona,aspira, pelo Partido Republi-cano, a chegar à presidência: dos Estados Unidorj, sendoapoiado pelos setores norte-americanos mais reacionários cracistas.

Adiante, o jornal recomenda".serenidade e equilíbrio" noexame do caso de Cuba .iaOEA, acrescentando "Nada sepoderia ganhar se o regimecubano fosse substituído porum governo ditatorial e mili-larista, como o do Haiti, a pre-texto de se defender a demo-cracia".

NAVIOProcura-se arrendar ou comprar navio para

operar na costa brasileira entre Alagoas e Espí*rito Santo. 0 casco deve ter enlre 27 e 35 me*(tos de comprimento, com duas hélkes, se possi-vel. Calado de menos de 2 metros. Motores devemser novos ou recém-revisados.

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TUDO*SÔBRC

K (excursões)tZOKOHTtjXRÂ AOS ©OMINC0S Nt?' 7." CAOfíNOCOf

Correio da Manhã

tiro número 24, de '*!.• do maiodc l.i.iti, c pramulgada pelo ue*creio número 41,721, do 25 deJunho de 1937, a gratificaçãode que trata n item V désle nr>ligo, continuará a ser concedi*di. e pugH aos atuais Inspeiu*ias do 'trabalho, calculada *o-ita at, níveis dc vencimentodaqueles cargos, llxcdo.s na leinúmero 4.242, de 17 dc Julhodc 1963". Sa artigo 24 — "Aofuncionário com mala de cincoanos du eletivo exercício, quoingressou na «riminlstracno _\_União mediante concurso pú-blico dc provas, titulos ou de-lesa dc leso c que optou Mvenha a optar por função oucargo, excluído os em comls-sáo, exercidos na Prefeitura doDistrito Kcdcriil, asseguramosno serviço público nesla òsmesmos direitos c garantiasquanto ao tempo ile serviço,estabilidade c efetividade, re-conhecidos pela legislação fe-dcral" — foi vetana a expres-sio "ou venha a optar".

OUTHOS VETOS

Foram velados, Inlegralmcn*le, os parágrafos 1" c 2o doartigo 27: "Io — A aplicaçãodo disposto neste artigo nàoprejudicará a situação» dosatuais ocupantes dos cargos deascensoristas, n i v e 1 s de» edoze, bem como dos dc agentepostal, níveis quatorze c deres*sois" — c — •¦2o —- Os cargosdo que traia o parágrafo ante*rior Irão sendo gradaiivamentutransformados, a medida nuevagarem, dc acordo com o se-guintc crltérli,: a) — os de as*consorista, níveis der. e doze,i.os dc nivel oito, c, b) — os deagente postal, níveis quatorzec dezesseis, respectivamentenós níveis dez c doze". O . rti*go 28: "No prazo de trinta dias,contado ria publicação destalei, deverá processar.sc o en*quadramento dos funcionáriosdos quadros das Secretárias doMinistério Público da União,nn sistema dc classificação decargos, pela lei número .1.780,de 12 dn julho de 19Ü0, rossaí-vários os direitos dos atuaisacupsntcs" -. foi vetada n cx*preí.-ão final "ressalvados osdireitos dos atuais ocupantes".

O parágrafo 2.° do artigo 33foi vetado totalmente: "Se nocaso houver decisão judicialanterior à vigência desta lei, de-pendente de pronunciamento daúltima instância, os efeitos da-queia prevalecerão até o julga-mento definitivo; se este fôrcontrário ;< decisão recorrida,prevalecerão, nn caso, os (lis-positivos desta lei".

NOMEAÇÒB8

O parágrafo único dn artigo.1,1, velado integralmente, diz:"A unlformlzriçto dc que traiaíslc artigo «nírnrá cm vlg. apartir rie 1.° de Janeiro d*196.1". Nn artigo .'17 — "Asunivcnidailcs federais, ricntnidc m-us orçamentos, aem au>mento glnbaf de despesas, po*(icinn manter o MM ema (le rc-munerneá» nelas vignrnntc, pa*ra ns cursos noturnos, rcsullan*los dc desdobramentos do lur*mas « para o tempo integralde seus técnicos e pcsqulwiao.res" — foram vetadas as ex*pressões: "Dentro dc seus or*camentos, sem aumento globalde desp-esns", "o sistema do rc-numeração nelas vigorante, pa<ra os" e "para o tempo inte*gral de seus técnicos c pesqui*sadores".

Finalmente, foi vetado, Inte*gral mon te, o artigo 40: "As no*meaçúcF, em caráier interino,nas administrações centraliza*das c autárquicas, para cargos,tem candidatos aprovados emconcurso, a partir da vigênciadesta lei, somente poderão .fe.tuar-se cm caráter excepcionale de acordo com as nccesslda*des imperiosas do serviço pú*blico. por expressa autorizaçãodo presidente da República".

Guanabaraestuda

compulsórioElementos ligados ao Exe-

cutivo estadual revelaramontem, na Assembléia Le-gislntiva, que o "governa-dor" interino do Estado estárie posse d; estudos finaissóbre a criação dc um em-préstimo compulsório no Es-lado, o qual incidirá — se-gundo informaram — sobreos impostas Predial, Tcrrito-ri.il e de Indústria e Profis-sões. Parsistem dúvidas,ainda, quanto ao fato de amediria ser determinada porsimples decreto ou necessi-lar dc aprovação de L:i rioLegislativo' estadual. Acres-centaram a,quelas fontes es-!ar também nas cogitaçõesdn govêr-no fazer incidir oempréstimo compulsório só-br; os vencimentos dos ser-vidores do Estado.

O deputado Pnub Ribeiro nnun-ciou, nn fMsfio de ontem dn Assem-blci» Lepislntivn que, na pióxima se-gunda-foiri, vai entregar à Mesa Di-Mora requerimento jn com o níimc-ro regimental dc assinaturas, consti-tuindo automaticamente ComíssSo Par-lamentar dc Inquérito para investigarns violências cimetldas por elemen-tos da Policia da Guanabara contra vá-rios presos políticos. Essa CPI — con-

r.Diricios

formo n texto do requerimento -- in-veillgará, também, a* arbitrariedade»praticadas pelo Service- de Trânsito do

Estado e «erá formada por nove

deputados,O representante do PTB anexou

ao requerimento carta assinada pelo

sr. Dilson dn Costa AraRão (filho do

almirante AraRão), «trave* dn qual o

signatário narra "as sevicias n que foi

submetido por elementos da Delegacia

de Polícia Politica e Social".

A Assembléia Lesi>lnllv« apro-vng ontem — em primeira dis-ruiijo — projrto do »r, Carva*lho Neto. que condiciona a ron*rmto dn hablte-ie total ou par.rlat ani edifícios construídos nnEstado à «pra-enlacün dos titu*loa d» propriedade dai vaias pa-ra estacionamento dc automóveis-em-auai garaieni. A matéria re*tornará k ordem do dia da prá*

Guanabara, soh « forma da «o* }« *0„Su.v',Uv0 e d0k d"pU'nrdi.de por açftfi, destinadas a ««do» estadual»,operar exclusivamente nn seeu-to médlro-hnspltalsr, Concedelírnçãn de impostoi • sncird».de e determina aeu capital im-nai no montante dt I bilh.la dacruzeiroí.

PLACAS

CONTRA MAIORIA

Lidere» do govirno na Assem*bleia Legislativa e da bnncstíada UDN revelaram, ontem, queo diretório rouional udenliia ir*»e manifestar nos pioximos riia.icontra a teso da maioria abso*luta pata a cleiçjo do futurocoveinaüor (Io Eslado da Gua-i..li.ii«. A tese. dc autoria doO deputado Paulo Duque en

K&"ffi^tó ÍTtèS!.l ^".'.tSXftV""^!11 ri^uir-io-caiüõ^üiic^vB,.imed.™r«'i""fmm ."'

,p,,e'"da ca. rie Identificação dos veiculo, «gue a meimaj nha;da pro«m dlicuuln final. „„omotnres n*n constituem psr-.__,_, tr Inteurante rin« automóveis,

APROVADOS „_n podendo ser neuoclada». Porocasião da venda dn vetrulns -.

Sio n« «cfiilntei ns projetos rie dir o projetn — seu proprietáriolfi aprovados na stssáo dr nn- terá assegurado, mediante sim-tem t que vlo a«r encaminhados pie» requerimento ft Dlvisflo doi saneio do Dcecutlvo: abrindo Empla-jamento, a transferênciacrédito de ! milhões para cons* d» antlca placa dc IdentificadotruçSn de lixeiras na fivela fín- para seu nftvo automóvel. Caso nva Brasília: rrlando biblioteca» proprletirlo nüo apresente nn ato

fiúbllcs» estaduais; altersndn dn requerimento o novo veiculo

eiislêçSo- relativa a concessão — acrescenta — perder* direitode prtmfns aos agricultores do à placa antiia.Estado; destinando crédito esne.rui de 3 milhões para rerons- ALAOn PRATAtruc/io da Casn de Anchieta; •sinda projeto da sra. LtRla l.es- 0 deputado Carvalho Netosu Bastos, criando o neparla- jAreicntou proposlçSo. determi-mento de EducaçSo rlslc» e Re- pando oue. dentro de 180 dias,cieacío, na secretaria de Edu- n Executivo levar* « efeito oc«Ç*o. revestimento, em placas de ce-

Por outro lado, foram rejcl- rf.mica ou material apropriado,tildas as sejuintes proposições: das paredes do túnel Alaor Pra-a que criava n Serviço da AH- ta, bem como instalar* no "tumentaçSn Pública Infantil; a quedava o nome de Ernesto Nara*reth * rua Ipu, em Botafogo; r.a proposiclo auc desapropriavaimóveis noa bairros de Sampaioe Engenho Novo.

CASA PRÓPRIA

O deputado Luis Corri» apre-sentou projetn de lei. estabele-rendo "a bcnificacAn par» cons-trucSo da essa própria." Sut-tenta a matéria que "a toda pes-

nel velho'' novo sistema de llu-mlnacío.

I. DE RENDA

O deputado Frederico Trotaapresentou IndícaçSo A M*»a Dj-retora. nn sentido do que "sejaursentemente enviado odeio «ospresidentes da cAmara dos Depu-tados c Senado Federal, para o*!"o Concresso reicite ,i emenda

puíií.m apresentada ao-Conjres-so Nacional, em mensagem es*pccial do presidente CasteloBranco,

Os lideres do PU c PL, entre-tanto manifestaram-se fa\.oráveisa tese d» maioria absoluta, con*ira cs desejos da bancada daUDN.

GAMA COM REFORMAS

O ¦>ecret*rlo-geral do PSD ca*rioca aeputaao Gama Filno.pronunciará na próxima terça*leira, um discurso tía tribuna daAuembleia. apoiando as reformaspreconizadas pelo presidenteCastelo Branco.

DÚVIDA

O deputado Ceifo Borja(UDN), ainda nâo decidiu seacenará o convite que lhe Íoidirigido para ocupai a secreta-ria do governo da Guanabara.Acha o cargo muito honroso,mas está convencido de que po-dera prestar maiores serviçoscintinuando no Palácio PenroErnesto.

TURISMO

O apoio do PSP á c,,ndida-tuia oo sr. Hélio Beltrão, can-oídato da UD.N — icsunco co-

rn.stitucional encaminhada pelo meniava-se ontem — teria co*presidente casleli Branco ». que n-.o suporte a indicação do depu-

»o» que construir casa destina- termina com a •^"«ÍÍLIh.uV Seo-euri» deTun^m-T' Ã"indída • iu» nrAori» reaidéneia o ps- posto de Renda aos jornalistas, secietária qç lunsmo. a mai-

?.M™J1TÀ*I">;.:"°:ILZL professores e «Js-ncSo que re* cação, do líder pesscpisla estatado conceder* » bonificaçSo de' 10% sóbre o respectivo valor.nSo podendo o valor total ul-trapassar a 100 Vozes o saláriomínimo."

SEGUROS

O mesmo parlamentar apre-«ntou proposição, mando ¦¦» CiRde Set-úrn Medi' '-'" *'-

cal sobre os direitos autorais.

TEATRO

O deputado Geraldo Moreira nsVirlánnapresentou projeto de lei erlan- *>"° partidário,dn o Departamento Estadual dn ELEirAO W UDNTeatro, destinado *. promover iLbU,AO ..A hOi\desenvolvimento da arte teatral.

criando grave cnse no partido,pois o deputado Rubem Cardo-so é radicalmente c.-mrário aqualquer acordo com a UDN, an-tes oo pronunciamento do dire-

co-Hospitalar da ma cxp»n«Sn e aperrelçoamen-lo. além de implantar sistema

—¦' 1 ri. «mnaro «os autores c atõre^

CarneSessão inexpressiva, riusen-

tes muitos senadores que via-jaram par.i o Rio c São Pau-lo. tendo o tr. Atílio Fontanaocupado longamente a tribu-na, falando sôbrc vários ?r-suntos de natureza económl-ca.

Deí-r.dcu a necessidade dogoverno autorizar a exporta-çãn de carne, com o que no-••as divisas ssriam obtidas pe-.lo Fais, resultando, dai, umgrande incentivo A pecuária,

Senadobem como à indústria da car-ne.

VisitasAccmprfiihadD do deputado

Luiz V:«na Filho, visitaram aCasa, sendo recebido no Gi-hineio da Presidência, o senc-ral Golbcri do Couto e Silva,chefe do Serviço Nacional ?1*informações e o sr. TnstSi.da Cunha, cujo nome lol apio-vado para membro do CADÊ.

Sem quorum paru votação, núltimo orador foi o sr. Eu-rico Resende, que.falou tôbrevários assuntos de ordem po-litica.

a in ara

Indicação

O sr. Catete Pinheiro enca-nimbou á Mesa representaçíopara que a Comissáo do Dis-tnto Federal se informe da «I*tuacSo existente nesta rapital,no que toca ao Flano Educa-cional de Bmsiüa.

Habitação

MensagemEm sctsSn matutina ex-

traordlnária o Congresso to-mou conhecimento da mensa-gem presidencial encaminhai!-do o projeto de emendas àConstituição (n.« 3), propon-do modificações em vários ar-titjos da Carta Magoa e cons-tiuiiu uma Comissão Especialpara dar parecer sobre a ma-tíria ati 9 de julho próximo.

ReformasAs reformas dizem respeito

â eleição do presidente e vice-prasidenle da República; tor-na irredutíveis os vencimentosque, todavia, ficarão sujeitos,aos impostos gerais, como ode Renda e proventos. dequalquer natureza; toma semefeito a -isenção aos jornalis-tas, até agora sobre o Impôs:to do Renda; regula' a iicen-ça para processar parlamenta-res, no caso dc crimes co-mun?; dá aos analfabetos odireito de voto e aos milita-res o direito rlc eleição, den-tro dc condições que estabe*lece, inclusive, o afastamentodo serviço ativo, quando di-plomados,

ComissãoA ComissJe Especial ficou

constituída dos senadores Jef-ferson Aguiar, Rui Carneiro.Atílio Fontana e Pedro Lu-dovico (PSD); Bezerra Neto.Edmundo Levi e Nogueira riaGama (PTB); JoSo Agriplno,Antônio Carlos e Artur Re-sendo ÍUDN-PU: c CalotePinheiro, pelo bloco das pe-quenas representações; c de-mais deputados, enlre os quais.Tos-í Brunett e Tancredo Ne-ves (PSDl: Pedro Aiei:;o, Ma-íialhães Melo c Haroldo Car-valho (UDN)! Batista Ramos.Chagas Eodrizues ,e Ciri Car-valho (PTB); Teófilo dc An-drade (PDC) e Clodomir Mil*let (PSP).

Prazos

Em face rio sábado, riomin-po c segunda-feira (feriado),o prazo nam a apresentaçãode emendas, de três dias, serácontado n partir de 1Yrça*fei-ro, oiianrin se instalará a Co-missão Especial. Esta darásou parecer no dia fl de julhoe o Congresso voltará a reu-nir-sc especialmente paraapreciar a mataria, em pri-meira discussão, no dia 13.

ReservaReservando-se para uma

posição definitiva quando opartido pronunciar-se a res-peito, n sr. João Herculino(vlce-lldcr do PTB) criticouns mensapens sobre ns refor-mas enviadas ao Congresso.Primeiramente, todavia, podiaasseeurar (pie o partido rãoabriu mão rie uma conquista— a ria eleirãn direta do pro-F-dentc dn rtcnública, Acre-dita nue a exi^ncia da mnio- •ria absoluta vem rio exteriore visa a impedir o retorno de

homens populares. Quando daderrubada de Getúlio Vargasjá rc falava na questão. Hes-surgiu quando da eleição dosr.

" Juscelino Kubitschek e,

em seguida, do ar. Jânio Qua-dros. Introduzida agora, seriaum retrocesso lamentável edesapontaria muito mais aosseus defensores do que o pie-biscito que consagrou o sr.João Goulart, ao repudiar opovo o regime parlamenta*ri.-la. Manifestou-se, com oscuidados que o legislador te-rá. em favor do voto do anal-fabeto.

CordeiroManifestou seus aplausos ao

presidente da República pelaescolha do gen. Cordeiro de F-i-um para ministro extraordlná-rio do Interior, o sr. FrancellnoPereira (UDN-MG).. Dlíse quenão se compreendia que ao nó-vo. governo ÍRltaMe n colabora-çAo do ilustre militar, lider naárea civil como na área mili-tar da revolução de 1.» de abril.

O primeiro secretário da Cà*mara, sr. Josá Bonifácio, en-tregou á Mesa do Senaio oprojeto Telativo ao plano N.»-cional d« HabttaçSo.

formaçiss s^bre o montante dnsemlffõen de papel.moed.i, du-rante o segundo semejtve de1963 e primeiro eemestre deIPM, o sr. Noronha Filho IPTB*GB).

Convocação

Injustiça'Conti)*. a Injustiça praticada

pela. revolução, ao punir coma. suspensão dos direitos poli-ticos por dez. anos, do gen. JalrDantas Ribeiro, ffllou o sr. Eu-rico Oliveira IPTB-G3). Aísi-nalou que éle foi dentro c fo*ra daa FArcas Armadas, umdos mais fortes e corajosos ba-luarteo da, democracia, um pa.dr6o de probidade e de digni.dade pewoal. E «empre fôre.contrário * tódA£ «5 organiza*côes antidemocráticos que «ca-baram por. envolver e levaramá perdição o *r. Joáo Goulart..Sua punição atingiu um passa-do de 48 anoa conaagrados in-teiramente ao Exercito • á pi*tria.

AerofologrametriaSóbre « chegada em S. pau-

lo de ftvlôes da USAP e o de-sembarque de material paraInicio dos trabalhos de levan-tomento «erofotoRramétrico daparte daquele Estado, falou osr. Aroldo de Carvalho (UDN.SC). Defendeu o presidentaCastelo Branco, que apenis es.tá executando um acordo Ini.ciado em 1P53 c que tramitoupelo Con.-rreí.so, que o aprovou.A mensagem a respeito ehesouno Congresso em li de setem-bro de IMS, aíslnodo pulo ir.Juscellno Kubltschelc.

EtiquetagemTomando obrl&itória a eti-

qu.etagem de todo produto (a-brlcado no Brasil e destinado a.ser revendido no mercado In-terno, apresentou projeto o sr.Áureo Melo ¦ (PTB-GB). Seráfeita em lugar visível impllcan-do sua sonertação em multa su* ¦perior a riols-tfrccs do preçorespectivo de osda produto.

EmissõesEnviou requerimento ao ml.

nlstro da Fazenda pedindo In.

Convocando o ministro VascoLeitão da Cunha, o sr. Leo-poldo Peres (PSD-AMl dirigiurequerimento á mesa. Quei' aa-ber as motivações que levaramo chanceler a abster-ss dc vo.tar no Conselho de Segurançadas Naçfies Unidas moção quecondenava a aplicação ria pe.na de morte na União Sul-Afri.cima, aos réus de crime dc de-sohediència ás leis que impõemrigorosa segregação racial na.quele pais. Deseja também sa.ber qual a poHtica externa doBrasil com relação ás aspira,ções de independência das co-lônias européias na Afriea.

São PedroSegunda-feira, dia de São Pe.

dro e Sáo Paulo a Câmara nãorealizará sessão.

Con Ir aliandoComeçará a funcionar na pró*xima semana a CPI da Câmara

que pretende apurar as causast responsabilidades pelo con-trabando de ouro e pedras pre-ciosas 110 Pafs. Ontem, foramindicados para compor o órgãoos srs. Mário Covas (PST.SP),Cantidio Sampaio "(PSP-SPI,Wilson Falcão (UDN-BA), Ja-les Machado(PSD-GO), AbraãoMoura (PTB-AL) e Lino Brau.ne (PTB-RS). As indicações doPSD. regimentalmente, deverãoser feitas ate terça-feira, Nes.se dia. serão eleitos os diri-gentes da CPI.'

No requerimento do Inquéri*to, do sr. Mário Covas, afirma,se que o contrabando de ouro-e pedras passa de 700 bilhõesde cruzeiros, anualmente.

FemininoA mesa da Câmara aprovou,

ontem, parecer do sr, Aniz Ba-dra (PDC-SP), terceiro-secre-tàriò, favorável a que a sra,Ivete Vargas (PTB-SP) rece-ba seus subsídios sem descon-to "algum, durante o períodoem que esteve fora da Cãrna-ra, em estado de gestação. Ini.cialmcnte, a representante pau-lista fora descontada, pois aFrcreiaria Administrativa con-sidera' seu afastamento como"faltas não justificadas". Norecurso á Comissão Diretora, asra. Ivete Vargas invocou oprincipio da analogia, com asservidoras públicas, que temdireito a licença dc gestante.' Ao ser votado o parecer do ar,Aniz Brada — que concluíaseu voto com a declaração deque "deputado federal, no exer-cício do mandato, faz jus aorecebimento integra] rie subsi-dios, no caso de afastamentooc gestante" — foi aceita emen-da do presidente Ranieri Mar-zilll, que propôs a passagemda palavra "deputado", cons-tande tía emenda, para,o fe-minino, conforme — «n quedisse — as regras do DASP EÓ.bre redação oficial.

de amparo aost?B '"'COOPERATIVO

O deputado Geraldo Ferrasapresentou projeto, proibindo ainstalação rio Bancos dc CréditoCooperativo c sustentou que aproliferação desses estabelecin-.cn-los constitui um abuso que pre-cisa ser coibido, pois operam ir*reíularmentc no Estado, contra*rlando a lezisHçao em visor.Acentuou que a SUMOC preci.aa encaminhar relatório sobre asatividades dos Bfncos Coopera-livoa a-, ministro da Fazenda, nnsentido de que sejam tomadasa.« providências lerais. Eniime*rou ainda vários casos de con*cordatas pedidas por aqueles es-tibelecimentos.

SALDANHA

O deputado Gonzaga da Gamadirigiu apelo ao marechal Tau-ri«no Rezende nn sentido de queseja restituida a liberdade ao ex-deputado Saldanha Coelho, pré-so cm local ignorado. Afirmouque em momento aleum. o sr.Saldanha Coelho procurou asi*lar-se ou deixar a Guanabara,comprovando — disse o sr. Gon-zaga da Gama — que se encon-tra cm condições dc responder aqualquer indagação que lhe ve*nha a ser feita. Faço esse apt-In acrescentou — por deverdc solidariedade e ate mesmopor dever moral, uma vez oueaceitei, na Assembléia, a lide-rança do sr. Saldanha Coelho esomente aceito liderança de ho-mens que considero de bem.como continuo a considerar osr. Saldanha Coelho.

TV E FUTEBOL

O deputado Telémaco Maia ata-cou os clubes de futebol d« Gua*nabara. afirmando que se lan-cam "em coiTspiracão contra to-dos aqueles que não Dodem selocomover psra assistir aos jo-gos. tentando impedir o televt-sionamentn dos jogos." Acentuouque "os clubes estão conspiran-do contra a Iransmisspo daspartidas do campeonato de lft-64em flaerante desrespeito á leiaprovada em 1961 pela Assem-bléia Legislativa."

MENDIGOS

Aludindo á reportagem doCORREIO DA MANHA sobre oproblema da mendicância no F.s-tado. o deputado Frota Aguiardirigiu apelo a sra. Sandra Ca-valcantl. secretária dc ServiçosSociais, no sentido dc que cons-tate a realidade e tome provi*dências para solucionar o pro-blema inclusive amparando osverdadeiros mendigos.

PRORROGAÇÃO

Ainda na sesBão de ontem, odeputado Naldir Laranjeira des*mentiu que a emenda constitu*cional que apresentou na sessãolegislativa de 1M3. tenha'por ob-jetivo prorrogar o mandato dogovernador Carlos Lacerda. Frl*.«ou que sua emenda visa, ape-nas, à coincidência dos manda-

O Coiuclno Ilcgiun.il da UDNreunhsse-á no próximo dia. ;'0,ás l!i horas, para ele.çào do seuvice-presitíenic, vago pela de-missão do sr. isallnu Bonifácio.

SUCATA

A Oposição na Assembléia Le-gislativa cia Guanabara deverásegundo o deputado .Valdir La-ranjeira iFR), pedir o desar-quivamcnlo do processo da su*cata. no o.ual é responsabilizadoo atual coronel Américo Fonte-nele. diretor do trânsito di Gua-nabara,

MANOBRA

Numa manobra destinada a es.vaziar a caiicidatuia do sr. Hé*lio Beltrão ao governo do Esta*do. nas futuras eleições os ude-nistas começaram a articular aindicação do atual governadorinterino. Circuloi ponderáveisoo partido acham que éMe reú-ne, atualmente, condições bemmais fortes para disputar o car-go num pleito renhido como csempre o da Guanabara.

Melhorou oestado de

Pixinguinha"Pixinguinha melhorou e

está passando relativamentebem", eis o boletim médicofornecido .às 18 horas dc on-tem, pelo dr, Adilson Tava-res, do Instituto Estadual deCardiologia Aloísio dc Cas-tro, para onde o notável ar-tista popular • foi removidona tarde de ontem, depois des:r socorrido, na véspera, noHospital Getúlio Vargas, vi-tima de um agudo edemapulmonar.

Informou o dr. AdilsonTavares que Alfredo Mar-quês Viana — Pixinguinha— está consciente e apennsnão recebe visitas para nãose cansar. Encontra-se emrepouso absoluto no quartonc. 3 do 3o. andar daquelaclínica especializada e nãotem data prevista para alta.Tendo sido internado apóso horário de expediente dolaboratório, Pixinguinha foisubmetido ontem, apenas aexames clínicos, uma vezque seu estado não inspira-va grandes cuidados. Medi-cado inicialmente com car-diotônicos, o saxofonista,flautista e compositor, queconta 66 anos, fará, hoje,exames de laboratório. De-pendendo de seu estado, po-dsrá, talvez, receber visitasa partir de hoje,

ARAGÃO EMPOSSADONO CLUBE MILITAR

Citando de vez em quando trechos de Luis deCamões e de Graciliano Ramos, o marechal AugustoMaggessi transmitiu às 17h de ontem a Presidênciado Clube Militar ao general Augusto Moniz Aragão.No seu discurso de posse o novo presidente do CMafirmou que assumindo aquele cargo, assumia também"o compromisso de manter guarda à Pátria e aosistema democrático".

gando a presidência do CM,também pronunciou discurso.Disse que "derrotado no piei-to para a reeleição no ClubeMilitar", retirava-se sereno,confiante e sem pesar. Pe-diu, todavia, ao novo presi-dente da agremiação, que "se-,1a incansável na defesa dosideais da revolução democrá-tica".

Numerosas autoridades, cn-tre as quais os generais PeriBevilacqua, Taurino Resende,Palmeiro Escobar e . SyzenoSarmento, bem como os bri-gadeiros Parreira Horta eFrancisco Corrêa- de Melo, par-ticiparam da solenidade.

SEGURANÇA

Frisou o gen. Augusto Ara-gâo, que- a vitória da chapapela qual fora candidato, sig-nificava a segurança da con-tra-revolueão de abril e queseus companheiros de corren-te se recusavam a admitir oregresso às atividades "dele-térias daqueles maus cidadãosque tantos danos trouxeramao Brasil no governo comuno-nacionalista derrubado pelomovimento de abril".

SERENO

O marechal Maggessi, entre-

Salvemos aCasa do

Estudanteí preci."! «ocorrer _.%

tirf/incin a Casa rio £,,,,rífiiilf rio Brasil « qu-. ^j/lilirlio rir Qiifirn: Corn*rn tlc iMendmiví! lem (jta,cririo grande parle tic mmuWn, por idcalftma jiuro,

A liem riitrr, nrio SC| (j,mo aiiirin podí tiier (,,ta liutltulçfio, cujo de/ininteit.tal ii tic Ci$ BST.sso.so, ocaiionatfo •)•li/limo acordo snlariai nibane dc l20Tc. Tem «e «qmlibrado quase que crc,'j!i,uamente com n renda cialtiguct rie alpiimas salaicitua sede própria, mas ci«tfiida nHo pode ,<i-r rcojti.lt-.*fa propnrdonnli/icnic ltf.iimenln sempre crcjceiitirie sua mnntitciifiio. A !ttdo inrjtitltiinlo min ricira.

Convém tii-.er, aVsdo [¦.go, q-ic a Casa do Ejtuijjj,tc c uma Fuildacdo dc fa,sisféneia, rie íiUrraimbioidc cultura em favnr do n,rudanic brasileiro < (ti,uma entidade de r-preten'lação esltidaniil. A cottjn.são que se /a: «o partteu!»só a tem prejudicado,

Tendo cm uisía seus altoiobjetivos, caberia no Got*'!*»ito Ferfcra! subrcitcioitfKicondignamcntc. Isso, eutrt.lanlo. não se uerl/ica. Di'lhe. apenas, e assim niesi-iin nomine dois milhões etcrtireiros por nno. Digo itnomine. porque o auiiliique o Orçamento.lhe rfesttvou em 1963, alé hoje n!|/oi papo.'

O Minislcrio <in iMtic:.çáo c Cultura gastava r/uc;.tias cr.ormes com os uludanies esquerdistas, tnticom a Casa dn Eítudanlijttoda. O ministro Stiplit)precisa ver isso, se' quisaatender a grave situação«que se encontra a nbrs m-vitória presidida por Am

A. meli a, v erdadetramcnümerecedora de amparo, pj.ra não soçobrar nesta hc-trie moratiíação dos coda.mes, etc.

Sou do (empo rm que pi'ra estudar o iivdiuíduo temrecursos e sem pai nlcoiittinha que trabalhar pilimenos até alta madruguei«a revisão rios jornais. Kiiharta as rejeições ainilaporá de cinqüenta cru»ros. nem relevarão At le.ras e tampouco ¦moradia

pratuttas. Turfo era pagcise não se sabia a matérú,ia-se mesmo ao patii dll*-;a de amargar.

As coisas mudaram nètn a esse respeito. AmAmélia, porém, tem. lóilraião em procurar salunriCasa do Estudante c flqiiestou eu para jaier opcllao governador do Estndf,ao ministro da Educação (ao presidente da Repúbli-ca, no sentido de que ri"

Hci.rem morrer uma iiuli'f.uição. cujo comportam"»'fo foi tão dipno na terrífil

provação porque .passante*

Ali Right

i

Jornalistasda Ordem têm

almoço a 30O próximo plantSo-rie-redaçl)

da Ordem dos Velhos Jornalu-tas será realizado terça-feiripróxima, na ABI, durante o Wdicional almoço. Presidirá Mtrabalhos Zilah Monteiro, au«j-liada por Murilo Ferreira e RIUPerdigão í.loão de Talmal.

A reunião deveria ser rçall'zada, como sempre, na ulMjquarta-feira do mês. dia 24. Foitransferida por ner Dia rie saoJoão e porque muitos associa-dos estavam ausentes do JW.

Correioda Manhã

End. Ttler- "Correomanhl'HEDACAO, ADMINISTUACAft

OFICINAS E CIRCULAÇÃO:Av. Gomes Freire, 471 - «¦lefone; 52-2020 Irêde interna»

DEPT.o DE PUBLICIDADE:(BaleSo, Assinaturas, etclAgência Central, Avenida RHBranco 185. esq. Av. Almiran-te Barroso, tel. 82-6158 ('«•interna).Agência Copacabana WMSul): Av. ti. Sa. de CopaciM-na, 860-A. Tel. 37-1832.Agência Tiiuca (Zona NortellSua Conde de Bonfim, 406, tfletone 34-9265.Agêneia Méieri Bua LucldloLago, 271.

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'

}',** CnüerüorI MUDANÇA DE MÃO NA

PRAIA DE BOTAFOGOA partir dns I4h dc hoje, o tráfego na .'ruiu do

Botafogo sofrerá «s scKuintes iilternções; l) mfto únl-ca dn Cldndo paia a 7.ana Sul na pista dos antigosbondo»! 2) ns duns pistas centrais terSo mão únicano sentido dn Zona Sul paru a Cidade, sendo quo o«cesso às runa trnnsversnis só poderá ser feito pelapista interna. Nas duas últimas pistas, o trúfcf-o nausofrerá modificações.

Apesar do o Departamento de Trünnlto ter onuh-cindo o retomo do mAo dupla na Av. Osvaldo Cruz,o companhia que constrói o interceptar oco&nlco daZono Sul diz quo o prazo para conclusão dos obrastermina em novembro, e nüo vô como os veículostrafegarão nos dois sentidos por aquela ai tório.

t^WSOKÊtPf^ r'nf%%*~ m****** immmm nrmmmt^e- mmmm I* BI' — ^M** wcwB»***y-1 -»»¦«—n *»

CORREIO DA MANHA, Sábado, 27 de Junho do 1964 Z XO impossível acontece

TRANSVERSAIS

As ruas transversais úPraia do notafono ficarãocom ns seguintes mírns do ili*rcção: Passiijícm mão dupla:Voluntário da í-íitrin. mãoúnica om direção i\ praia;Siio Clemente, mão única pa*ra o Jóquei; Professor Alfrc*do Comes, mão única para aBambina; Visconde dc OuroPreto, mão única cm direçãoá praia; Marquês de Olinda,mio dupla; Fernando Ferra*ri, mão única para a praia;Faranli mão única pnra o tú*nel Santa Bárbara; Marquêsde Abrantos. mão única pa*ra a praia; Senador Verguei*ro, mão única paru o LarROdo Machado; Av. OswaldoCiw. mão dupla.

ÔNIBUS

Os ônibus elétricos tias li*nhas 2, 3, 6, 7, c 7*A não vãomais parar na Praia de Bo*tafoRo. A linha 15 foi supri*mida c a linha 8 — Mouris-co-J-asscio — passa a ser cir*

cular, com ponto final na cl*dade. O ponto tinnl do 411— Uslna-Monrlsco — foitransferido para a nua Pro*fessor Alfredo Gomes, Os de*mnls pontos lambem serãomodificados.

REFÚGIOS

No trecho entre os ruasSáo Clemente c Voluntáriosda Pátria, scráo fechados to*dos os refúgios que lipam asduas pistas centrais, obriR.in*do a quem sc dirigir ao tú-nel Santa Bárbara ou quisercircular cm BotafoRo. a utili-zar apenas a segundo pi«ta(contando de dentro para fo-ra). Serão fechado.*-, os aces-sos ás ruas Fernando Ferra*ri e Marque., de Abrnntcs,sendo aborta nova pnssagcmom frente á Run SenadorVergueiro. Os sinais lumino*sos foram adaptados ao novoplano de tráfego: e afixadasplacns Indicativas de acessoo circulação em todas as pis-tas e cruzamentos.

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fÊ&bt ^tmtmmmmmimiSSEmtmmmSSl irm»»?- ,• ."j^tíflv ' • ¦' • .-•5

MAIS APLAUSOS PORNOSSO ANIVERSÁRIO

ITAMARATI PROCURA¦ •,' £2 : MUDAR REPERCUSSÃO

Vote dias dipoli. do ta,* «nlvenirio dé»t« Jornal, ainda con

V ¦',i4tSÀ,Ji ¦'<&-;«—'»¦'..*...»»

Ala esquerda da Av

ACADEMIA LEMBRAREVOLTA LITERÁRIA

O acadêmico Alceu Amoroso Lima (Tristiio de

Atahyde). em sessão realizada na Academia BrasUci-ra de Letras, relembrou e historiou motivos que le-

varam Graça Aranha a pronunciar naquela Casa. cm

19 de junho de 1924, a mais discutida conferência cia

história literária do Pais, que deu inicio à revoluçãomodernista.

COMEMORAÇÃO

Aberta a sessão comemora*tiva do memorável pronuncia*mento, pelo acadêmico Aiistre*gósilo de Athayde, presidentedu Academia, foi lida a at.i dasessão cm que Graça Aranhadespertou os meios literáriosbrasileiros. A ata, redigida porGustavo Barroso, conta que aatitude de Graça Aranha, emsua pregação modernista, toí"subversiva", e realça a oposl*ção que lhe fora feiti por Coe*lho Netto, tratado com maissimpatia. A ata seguinte mos-trava a reação da ABL àqueles"graves e tristes acontei-i~"n*tos" e a adoção dss providên*

Governadorde Minas

aniversariaBELO HORIZONTE (Sucur*

fal) _ o governador MagalhãesPinto será homenageado, ama-nhâ. em Belo Horizonte, porseus auxiliarès e amigos, comumn missa campal na Praçada Liberdade, a realizar-se àsli! horas. A homenagem é pe*lo aniversário natalício do go*vernnnte mineiro. Outra co*memoração foi programada nacidade do Serro, quo festeja2rI) nnos de fundação e recebe-*¦' t visita do sr. MagalhãesPinto.

cias nara que tais fatos não serepetissem.

O sr. Alceu Amoroso Lima,confessou sua vivência e parti*clnarão ostcntlva naquiesacontecimentos, como 'p-vtl-zante que em do imortal GraçaAranha. Disse me.mo cite pis-savn de comoars-i n cronista, "ecronista subversivo". Falou ciuoa oração da Onça Aranha foia mais discutida, m»ic comeu*fada, i-irts aorovada e criticadamie jn h»"la sido oronnnrMnnanuela Casa, naquele nv-smolugar.

Acentuou Tristão do A'aideoue ns opositores de GraçaAranha pcnsr.vam. a Drincinio,tratar-se rie mera brincadeira,mas que o pronunciamento foio marco dn Inicio de tm**i no*va era da literatura: o Moricr*nismo.

Referindo-se * rcDCrcussãodo oronuncianii-nto. deu rM'<*9a artlzn iJuWIr.ido no CO".PT-td nA MANHA por Opw..'dde Andrade, sob o titulo "Mo*dernisino Atr»s9do". e-n mief,i7ifi erlticíts à Orflf*-! A.van'ií.|tt ?)}Wn]\Q\\ n op^MopO f*(* Cor**thn Nef*o, "ne ehef-n a apar-\*>nv Grítcp Arnnhp. rtWpndo prntórmos r"*r> aí^^Arn-oos ",'.E.'.cin. est» ntisnind» nn nrrtomtr* cnmcu", o nu-* e-311 orliJ-Jm.inc'iisive. a uma «é*"*o '*" *'i-rriOtos sem graves conseqüên-cias.

T.osn ,.nós a rn-iferêncin dnAlceu Amoroso Llm .. o esc**'*tor ,To.-o C.i!ÍT*""'-!es Hc-f r'.-i'-rou -inT-sti-a síihr<* Cooiho Met-to, futuiWtor (líi cpcte-wi y*.0 n.oue n-uéV e-T^nr vai ocuparnantteJa Academia.

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das, ruas e, principalmente,nas calçadas.

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£ttes esclarecimentos fo*ram-nos fornecidos pelo sr.Maurício Krumholi, Ideall*tador e incorporador dêsteempreendimento, adlantan-do que maiores Informaçõese detalhes serão encontra*dos neste jornal, amanhã,domingo, na 3a. página.

41924

Oswaldo Cruz, onde o DT anuncia mão dupla

PROCISSÃO NO MARFESTEJA SÃO PEDRO

Com procissno mnritima, do CaisPhnroux, Praça Quinze, até a enseadada Urcii, cm frente à Igreja de N. S.do Brasil, amanhã, véspera de São Pe-dro, srrá comemorado u Dia do Pes-cador. Promovido pela AdministraçãoRegional de Copacabana, em colabora-çfío com a Associação Comercial da Zo-na Sul e ns co'õnic-i dc peca do Rio,

TROCISSAO

o programa relembra antigos festejo.?,com prêmios às embarcações mais bemornamentadas, e as comemorações de1959 para a inauguração do monumen-to de São Pedro do Mar, iniciativa daAssociação Brasileira de Caça Subma-rina e da Confederação dos Pescado-res do Brasil, sob os auspícios do COR-REIO DA MANHA.

Cinqüenta barcos d; pesca*dores, enfeitados, sairàa àsIih30m, em procissão da PraçaQuinze, cm direção a, Urca,para a bênção dos anzóis, emIrente U Igreja dc N. S. doBrasil. Mons. Barbosa oficia-rü missa solene, sergintío-sefesta junina com barraquinhas,comidas típicas c distribuiçãodo 150 prêmios iis embarcaçõescom melhor dccorcçío. Comqualquer tempo n programa*ção será realizada, a menosque o mar esteja cn-japelaío.

O funcionamento dis barra-quinhas, na Avenida Portugal,prolongar-sc-á atá ã noite,quando também será inaugura-da a iluminação submarina domonumento a S. Pedro doMar, ali instalado há 5 anos,na íesta sob os auspícios dês-

tn jornal, projeto do arquitetoEdgnrJ Duvivier.

COMISSÕES

Da Comissüo Organizadorados festejos participam LúcioCésar Habikouk, Maria Hcle*na Corrêa dc Araújo, Tcrezi*nha Morais. Marlli Ballariny,da Administração P.egional doCopacahr.iin, Oswaldo Gomes,da STJDEPE. Elias Abifadcl. daAssociação Comercial da ZonaSul, Altto Arthur Pandovani, doSindicato dos Armadores,mons. Dorneles Barbosa, paro*co da Urca, ten. FranciscoMoura, da Capitania *dos Por*tos e cel. João José Siqueira,comandante da Fortaleza SãoJoão.

Julgarão »s embarcações or*namentadas o arquiteto Edgard

Duvivier, rei. João José Síquel*ro. Aldo Arthur Pandovani e osjornalistas Alexandre Colona,Mário Lúcio, Mlragaya e, doCORREIO DA MANHA, Luiz'Carlos Bonfim.

Novospontos de

táxis

MINISTRO EXPLICASALÁRIO-EDUCAÇÃO

• O ministro da Educação, sr. Flávio Supliey de

Lacerda afirmou o-itcm à imprensa que "o salário-

educação constituirá uma oportunidade paia que to-das as empresas cooperem para o cumprimento do

preceito constitucional que estatui a obrigatoriedadedo ensino primário. O titular da Pasta do ensino fénapelo aos homens de empresa para que compreen-dam os objetivos do governo ao propor a medida.

CONTRIBUIÇÃO vado pelo Conselho Federalde Educação."

Em reunião na tarde dco.:tcm com os dirigentes doSindicato dos CondutoresAutônomos de Veículos doEstado da Guanabara, o dl-retor do Serviço de Transi-to liberou a criação de no*vos pontos de táxis c auto*rizou o reestabeleeimento dealguns que haviam sido su-prlmidos por determinaçãodo "governador". Informouo presidente do Sindicato, sr.João Alves Lima, qt:o o Sir-viço de Trânsito está reven*do a portaria que extinguiu73 pontos em diversos seto*rer, da cidade e. até o pró-ximo mé.*, c possível que elessejam reertabelecidos emgrande parte.

PONTOS

do todos os pontos do P«i*cartas, telegramas, votos delouvor c mensagens carinhosas

quo multo nos distinguem v.incortjtm no prosseguimentoae novas campanhas ptlo bemcomum. Dt volumosa corri**

pondéncla recebida nos último*dias acusamos novas manlfes*tações, hoje, com os nosso*agradecimentos,

".* 1U

"No transcurso do 63.° anl*versário diste jornal, vem esta7.* Reglio Administrativa (SioCristóvão) apresentar teuscumprimentos a diretoria c atodos os seus colaboradores.Faiemos votos dc que prosst*r*a, como o tem feito ate agora,oferecendo ao público seusbons scr.iços. (ai Ins*» Oul*Ihtrmt dt Barrtt Mtrqut*,admlníslradorrcglonal."

POLICIAI-

'•O Conselho Executivo daCasa do Policial, assoclando-seis manifestações congratulutó*rias por motivo de mais umaniversário désse órgão da im*prensa brasileira que c o COK-REIO DA MANHÃ, tem a sa*tisfação de apresentar as maisefusivas felicitações ao* seuscomponentes pela passagem na*talfeia de sua fundação, (a) Mt*nett Silva/'

CAMPESTRE

"Tenho o prazer de apresen-tar, cm nome do Clube Cam*pestre da Guanabara, e no meu

próprio, os cumprimentos maiscordiais pela passagem do 63.°aniversário dc fundação doCORREIO DA MANHA, formu*lando votos de crescentes exi*tos. (a) Aloillo Rolim."

Km entrevista concedido, nt Urdo de ontom, I Impren***o chanceler Vasco I-citio dt Cunha afirmou que, tpetar ie *t*do o trabalho desenvolvido pelas Embniitda* brasileiras na u*terlor, tem sido difícil modlflctr t Impressão causada p«lMacontecimentos pollllcomlllttres do Brtsll nt Imprensa e«nuvgelrt, manifestando, tntrettndo, tua eipertnçt de que "ns ttotdo Govírno falarão mais do que ti palavras". Ressaltou qut'importante* setores dos Esttdos Unidos estão t favor do t*>vo Oovírno".

Quanto aos trabalho» desenvolvidos pela comlisfco dt •»purgo no Ministério das Relaçóes Esteriorei, dt*se nio ttbtrquando csttrio concluídos, mas que "h* multo trtbalho dt pe»fytilsa a faicr r muitos funcionários t ouvir". Adiantou que •referida comissão recomendou que o embaixador Jaime de Az»vedo Rodrigues fosse aposentado.

nr.PF.ncussAOO '-nanccl*-* declarou qua os

K i ii d il f « Jornal* ftr.inKflvo»"lêem os Jorml» brnsllelroí qu*«MAo contra a revuhiçflo • re-(tetem es»»* opIniAt» no exle-rior", Frl«ou que n,1o há (altade /tio ou atividade» dos dl-plomntas no exterior e que nllamaratl tem enviado dlvcna*clrctilare» is Embaixada», In-cluslve uma — a última — daqual constam os pontos aborda-do» pelo preildente CnttelnBranco em «eu» üi»curío» noCeara. ConMdera Iniprnvãvrtque a «¦xl*.. nela de um emb.ii-xador em Paris pudesse ter ato-nuado o» pontos dc vista ev-prerios nela liiprciiíj .'rances»,revelnndo, nineis, que o» conteú-<lo» de 1-ert.is circularei* divul-K.-idn.i no exterior tém «incitadopolêmica*, que tornam as cri-tiras mais acudas.

"ETICIKNTES"

Instado a se manifestar sobrat» declarações do subsecretáriode Estado para Assuntos In-teramerleanos. sr. Thomas Mann.quanto is subvenções que go-vernadores ditos "eficientes" re-ceberam durante o governo de

IkMçAo na liiinrM de iilduê•cumulados ua nússla. <Ju»ii«eit ncfoclacüet com o Mcri-ad*Comum Europeu, dlst-e que elttestilo tm "compasso de espera"»•nquanto silo «(uardadot o* rt*suludos da Conferência do Co*miirclo e Desenvolvimento, ei»fícnebra. de onde Já rev-essoUo embaixador narbosa da Illvl.

RELAÇÕES

Segundo o chanceler, t Ml*pre.*s.'io no Itamarati e de qu*o (iovêrno venezuelano deseltrever sua posi,:Ao em reUçi»ao Brn*ll, dc*eJo êsse que serlt"multo bm vindo", Admitiu,também, que o .vMxlco, -talvtipeia mudança rnmblal ocorri»da", voltou a ter seu inlerêss*ba«Unte voltado para a eont»pra de dois nnvios bnisllclrot.Sóbre as relações com a Fralt»ça, narnntlu que elas catão Mnormalliando e que o embaixa»dor Antônio Mendes Vlann»apresentará credenciais em PÉ»ris com poucos dias de dlfereB-*ca da data cm que o embalxt»dor Plerre Slbtllcau firi o met»mo cm Brasília, oportunldaa»em que será reiterado pelo em*baixador brasileiro o convlt»ao presidente De 0.-mlle partcf.Dcrnm nunime o governo hc- -- *- ,-:,—" ¦_.„,. j.»-»-?- «hb

posto, afirmou nto ter tomr.do Jl^^^í1,'1' '*«

ronheeimenlo nfieirl do assunto, viagem a América T.ntln.- t,U

"O salário-ctlucnçr.o —disse o sr. Supliey de La-cerda — anunciado, em dis-curso, pelo presidente Cas-tolo Branco, sevá pago pelasempreses, cm relação aos íi-'.iins de seus empregados cmidade escolar, e cu.io produ-to reverterá, em princípio,para o sistema oficial dc en-sino primário. O valor des-sa quota c estabelecido cmrelação ao custo locnl pre-sumtvel ao ensino prima-rio oficial, calculodo essecusto do conformidade comcritério-; adotados pelo PlanoNacional dc Educação, apro-

KECIPROCIDADE

Acentuou o ministro daEducação: "Deseio lembrar,nesta oportunidade, ciuo àspróprias empresas reverto-rão os frutos do surto dedesenvolvimento que o sola-rio-educacão irá imprimiraos efetivos do ensino pri-mário, pois, como ninguémcontesta, a educação íunda-mental, pels elevação do pa-drão rie vida de extensasr-imadas de população, nãodeixa jamais de concorrerpara o fomento do consu-mo."

REPORTAGEM SÔRREGANHA' O ESSO

"Cem Dias na Amazônia de Ninguém", do fo-lúgrafo Walter Firmo, do "Jornal do Brasil", foi es-colhida ontem, pela comissão julgadora do IX Pré-mio Esso de Reportagem, como a melhor reporta-gem do ano. O fotógrafo premiado receberá a im-portância de CrS 500 mil e unir. passagem de ida evolta a Nova York, pela Varig.

O prêmio dc melhor foto-grafia foi dado a Efraim Fraj*mund, de "O hstado dc SãoPaulo", por sua foto intitu-lada "Morte no Senado", sô-bre o incidente entre os seua-dores Arnon de Melo c Sil-vestre Péricles de Góis Mon-teiro, do qual resultou a mor-te do ex-senador José Kaira-la. O prêmio à melhor repor*tagem esportiva, foi conferi-do a Ncy Bianchi, de "Fatos& Fotos".

COMISSÃO

A comissão julgadora do IXPrêmio Esso de Reportagemque esteve constituída pelosjornalistas Osvaldo Peralva, su-perintendente do CORREIODA MANHA (presidente),Emir Macedo Nogueira (rela-tor) da "Folha de São Paulo",Wilson Figueiredo, do "Jor-nal' do Brasil", César TácitoLopes Costa, de "O Estado deSão Paulo" e Raul Giudicelli,da revista "Fatos & Fotos",resolveu ainda premiar os re-pórteres José Gonçalves Fon-tos. do "Jornal do Brasil" eRubens Rodrigues dos Santos,de "O Estado de São Paulo",ambos já contemplados ante-riormente com o prêmio na-cional, com hors «oncours, pe-los trabalhos: "Blonueio doMar" e "Roteiro dos Pampas",respectivamente.

MENÇÃO

A comissão julgadora espor-tiva que esteve constituídapelos jornalistas Achilcs Chi*rol, do CORREIO DA MANHA,João Saldanha, de "Ultima Ho-ra" e João de Deus Vidal, da"Gazeta Esportiva", de SáoPaulo, resolveu conceder asseguintes menções honrosas:"As sete pragas do futebolpaulista", de Carlos Alberto deAzevedo, de "O Cruzeiro";"Personagem fantástico crioutuna nova dimensão", de YllenKerr, da revista "Visão" e a"A verdade sobre as excursõesdos clubes brasileiros", de Vi-vaido Azevedo, de "UltimaHora".

RJ: Tribunalescolhe

novo membroO Tribunal de Justiça do Es*

tado do Rio organizou listatríplice para o preenchimentode uma vaga de desembarga-dor em seus quadros. Dessalista consta, classificado emprimeiro lugar, o nome do juizEneas Marzano, que servoatualmente em Nova Iguaçu,onde preside a Arcádia Igua-çuana de Letras e a Bibliote*ca Jurídica Acácio Aragão.

Informou o sr. João AlvesLima que a comissão técni-ca do Serviço d« Trânsitoautorizou ontem pontos detáxi nos seguintes lugares dazona centrai da cidade: Pra*ça Tiradentes, junto ao abri-go de bondes; Largo da Ca-rioca, no lado do Convento;Hua Manoel de Carvalho,atrás do Teatro Municipal,em substituição ao que ha-via na Avenida 13 de Maio,próximo à Avenida Almlran-te Barroso; Bua Santa Luzia(2 pontos), nas proximida-des da Santa Casa de Mise-ricórdia; Praça Cruz Verme-llia, pr&ximo à esquina daAvenida Mem de Sá; RuaEvaristo da Veiga (Arcos);Hua da Quitanda, próximo àRua 7 de Setembro: PraçaMonte Castelo; Rua Rodrigo _Silva; e Praça Cristiano Ot-toni, na Central.

Esses pontos entrarão emvigor na próxima segunda-feira. Ainda, hoje, segundoInformou o presidente doSindicato, o Serviço de Trân-sito deverá aprovar outrospontos.

TABELA

A proposta do Sindicatopara o aumento dos táxis,na base de 45%, será subme-tida ao "governador" na pró-xima semana. Disse o sr.João Alves Lima que, desde« data do último aumento, 22de janeiro déste ano, o custode vida, os preços de mate-rial mecânico e gasolina su-biram mais do que a percen-tagem reivindicada pelo Sm-dicato.

Festa juninasegunda-feiraem Botafogo

Será iniciada na próxima se- jgunda-feira, dia 29, a festa ju-!nina que a administração Re*1f-ional de Botafogo orr-anizoupara a sua jurisdição. Do pro-grama consta missa às 19h30m,celebrada por monsenhor Fran*ca, e apresentação da Quadri-lha do Fluminense FC, às 20h,na Rua Pinheiro Machado, 39.No local, haverá também astradicionais barracas de sor-teios. -"-nadas • docas -* fe-M1fj0 ***

LOJISTAS

"O Clube dc Diretores Lojis-Ias do Rio de Janeiro, em suareunião-almôço do dia 24, apro-vou, por unanimidade, voto dccongratulações com a ilustredireção do CORREIO DA MA*NHA pelo transcurso do 6X°aniversário de fundação dessevaloroso órgão da imprensabrasileira, a quem o Pais devegrandes serviços pelas campa*r.has que liderou na defesa dasnossas instituições democráti-cas, no fortalecimento da nos-sa economia e da nossa estru*tura financeira, (a) WatdtmlrPaulo Freitas Santos, presi*dente."

conhecimento oficiei do assunto,n.lo obstante acredite que a aju-da posfa ter «Ido feita atravíida "Aliança para o Progresso".Com referência à questão deCuba na OCA, revelou que oembaixador limar Perma M»ri-nho ji consultou, de V.'arhinf-ton, a Secretaria de Estado, eque o Brasil estará de acordoeom o "consenso da maioria",inclusive no que concerne aonivel tm que será convocada areunifio. Se fir no nivel dochanceleres, o chanceler seKuirA,imediatamente, para Washlng-ton.

comébcio

Após os£evc-ar que a brevi-(í.itie com que foi así-inado o«cõrdo para a obtençüo do euxi-lio ds USS 50 mllhSes ds Agên-cia parn o Desenvolvimento In-ternacionr.l deveu-se á nccer.-i-dade de evitar que "isse s-ildodlsponivei calrsc em exercíciosfindos", o ehjnccler parsou areferir-se is relações diplomo-tíc.-i-i e comerciais com os paisesdo bloco socialista, que éle dizabsolutamente normais. Sallen-tou que "precisamos acostumarnossos compradores ao mercadosocialista" e que "os mercadosocidentais estão saturados".. Ex-pressrm. ainda, sua opiniíín deque um fator que deverá, futu-ramente, incrementar essas re-lações comerciais com os paises«oeiallRtns * a possibilidade oecom-i-rsiblli-lBde de Am», quepermitiria, por exemplo, a ult-

oue concerne ás Inúmeras Che»fias vagas nns Embalxíidas a»Brasil no exterior, destacou qu»a tendência * comi«'loiiar ml-nlstros de 2.» classe, ante •falta de embaixadores em nn«mero suficiente no quadro, •que, th em caros excepcionais,o Governo nomeará pessoas defora da carreira. Finalizandosua entrevista, o chanceler eha**mou a atenção para as nepn*claçBes que a mlssilo de reei»cnlonamento rea'1'.a em Par-Mcom o Clube de Haia, sob a ene»fia do embaixador Sctte CS*>mara. as quais deverão ser rei»nlcladas na próxima tírça-teir».

VARIAS

o presidente Castelo Brane»avlnou decreto, dispensando •engenheiro Joaquim Alfredo d»Silva Tavares da função d»membro da Serão Brasileira dtComissão Mista Bra.-l!elro-TJrU->guaia, que realiza estudos vi"«ando i vnloriza-ão da baelihidro-*r..fic.-i da Lagoa Mirim.Pnr decreto legislativo n.« 1S.foi aprovado o Tratado de Hx*tradição entre o Brasil e os T.f*lados Unido.» ? o respectivo)Protocolo Adicional, assinados,no Blo respectivamente, a ISde janeiro de IM! e » li otJunho de 1!HS2. O ministro dai'HelaçBes

Exteriores assinou por»taria, peli qual remove o »••eretirlo Jorge Ronaldo de L«-mos Barbosa da Secretaria «•*"*t.v1o para a Embaixada 4»Brasil no Vaticano.

LEITORES

Recebemos, ainda, cartas dcfelicitações dos leitores Ney deAraripe Sucupira (São Paulo),João Francisco Rodrigues (Pon*te Nova, MG., Gérson Laran*jeiras (São Gonçalo, RJ), JoãoPedro Barbosa (Niterói. RJ) eAlice Tafcogiba (Rio), que c:;al-tam Edmundo Bittencourt, fun*dador do jornal, e Paulo Bit-tencourt, continuador da obradc seu pai, e a linha dc inde*pendência dêste jornal.

GORDON: É PEQUENOO AUXÍLIO DOS EUA

O embz.ixador Lincoln Gordon regressou ontemdos Estados Unidos, onde foi cm viagem de consulta»com o presidente Lyndon-Johnson. Ao desembarcarno Galeão, declarou à reportagem que, em sua opinião

pessoal, o total dos auxílios concedidos ao Brasil

nessa faso revolucionária é ainda pequeno. Advertiu

que o empréstimo de 50 milhões • de dólares conce*»(lidos pele. "Aliança para o Progresso", através daAgência Internacional de Desenvolvimento — AID— c um montante provisório que será seguido dtoutros empréstimos.

dívidaSobre o reescalonamento

ria divida brasileira no ex-terior, manifestou a esperan-ca de que no dia 29 próxi-mo seja firmado um compro-misso no chamado "Clube deHaia" com aquela finalida-de. Lembrou a necessidadede melhor esclarecimento daopinião pública norte-ameri-cana sobre os motivos e fins

vinda ao Brasil da missão doBanco Internacional de Re»construção e Desenvolvimen-to (BIRD).

Com respeito à politica emseu pais, após afirmar quenfio acredita na vitória elei"toral do senador Barry Gold-water para a Casa Branca,disse que a Lei dos DireitosCivis íoi uma vitória do Con-gresso dos Estados Unidos, taue deverá ser sancionada no

ria Revolução de abril c dis- dia 4 de julho — o "Inde-se que è "significativa" a pendence Day".

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 27 di Junho de 1064 1.° Caderno

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MORO RENUNCIA SOB PRESSÃO COMUNISTA-J

RoniH (AP-FP.UPl-CM) — üíovériio dc centro-oiquerda do pri-mel.o-mirtifttru Aldo Mon» — o pri-metro cm i" unos a unir dcmoerMati-crlstüos o hOcikliMitK marxlstns — re-nunciou ontem a noite, .sob pressão do

Partido ComuiiUla, depois do derrota-do nn Cnmnia dos. Deputados, ondeapenas o* democratan-cristâos votaramna cláusula do Orçamento que davamenos do 150 milhões de Uras cmajuda financeira a escolas nSo-estatnis,principalmente as católicas.

Do acordo com o voilumc,o presidente Antônio Scinl .-.«re»ervou u direito de dlier soacelti ou nio a renuncia, emmelo a rumores do que Segnipedirá a Moro que- orginUioulro governo, enquanto ou*Ira corrente suitenta que co*mccarào hoje «a vormilts*. ten*dente» a achar o nome paraa conttllulejo dc um nftvo ga*blnrtc. A queda de Moro .sedeu S dlaa ante» dc seu Parti-do Democrata Cristão realizarum congresso nacional, ondeseria rc.ifirmado o apoio aosatuai.» ministros dc tendênciaesquerdista.

PRESSÃO COMUNISTA

Moro foi derrotado na Ci*mara de Deputados, Ba.ftira,quando apenas os democratascrlstios votaram pela cláusulano Orçamento, lendo seus ali-ados de coallsio socialista, so-dal democratas c republicanos— se negado a apalor o gover*no, sendo que vários democra*tss erlsláos tambím foramcontra o voto secreto. A im-pressio geral era a de quea questio, tida como dc me*nor importância, cm nada nl-teraria a atual composlçáo dogoverno. Mo se tratava dovoto de confiança, mas o che*fe dos comunistas, PalmiroTogllattl, ditendo que o go-

verno ura uma minoria c de*via renunciar, pediu, ontem,aos membros do seu Partidoque pressionassem Moro. Citeadmitiu que o voto criava umanova stluaçio politica n decla*rou que seu gabinete tinha doconsiderá-la.

Depois de uma hora de re-união, o primeiro-ministro foidiretamente aa Palácio dn-gul-riiiíil o entregou a demissãoao presidente Antônio Scgnnl,o qual pediu a Moro que ileo seu gabinete permaneçamcm seus postos até que a cri*se politica fique solucionada.

Os socialistas do vlce-prlmel-ro*minlstro Pletro Nennl vi*nham lutando pelas reformassocisU c políticas na Itália,

Oposição às reformasVm problema ile certa importância.

Inc.". afinal dc contas, secundário, ctu facedc ouiros iiiais profundos, levou a uma de-finitiva cisão o Gabmcic italiano, n umaderrota parlamentar c a renuncia tlc AldoMoro. O problema /iiiidaiiiciitnl está nacaria do ministro do Tesouro, Colombo, aMoro. Nessa carta, confidencial, mas portuna indiscrcfão publicada cm parte no"Mcssayero" e depois no "II Centro", (Or-dão da corrente mais conservadora do par-tido dcinocrata-cristõoj, o ministro do Tc-touro aprcrvnta um quadro twmbrio daeconomia italiana e pede uma solução "comou sem a participação dos sindicatos".

A carta pede medidas drásticas (que,na opinião dos socialistas, iriam recair só-Ire os Iraballiadorc.i e as classes médias):critica as reformas dc estrutura que faziamparle do proyrama do governo centro-es-if.ierrlti, os projetos dc desenvolvimento deregiões do Sul. c termina com uma refe-rência "aos nossos associados do MercadoComum, onde a situação italiana é julgadamuito severamente". Toda a carta, mas,ent particular, esta última parle, provocou,fortes polemicas c acentuou a divisão den-tro do Gabinete.

Precisamente uma segunda carta queestá na ratí da crise foi a de Haüsteiit,presidente da Comunidade Econômica Eu-ropéia, dirigida ao premier Aldo Moro. Oscomunistas c neo-fnscistns pediram a pu-lücflçõo deste documento, fácil dc prever,

nas linha., gerais, pelo flmal da carta dcColombo. Nu melo de desmentidos a essacarta c dc explicações, deu-se mn .debateno Parlamento, nn que já se notavam dl-rcradnclns uo Gabinete. Alas ainda, destavez, Aldo Moro venceu. Os comunistasesperavam, que a cisão amadurecesse c istodeu-se agora, num problema secundáriomas muito delicado para JVenni (socialista),Saragat (socialista democrático) c Healc(republicano).

A direita democrata-cristã, sob n li-deranca dc Scelba, cujas opiniões sãotransparentes na carta dc Colombo, féztudo para destruir este governo de centro-esquerda. A direita democrata-cristã opu-j./ia-so ás reformas, aos projetos contra olatifúndio e a métodos '

que consideroi:apouco ortodoxos em face do Mercado Co-mum. üstas forças c os comunistas elimi-i.aram um governo dc reformas democrá-ticas que se propunha fazer uma distri-i>u.çío mais equitativa da renda nacional,terminar com o latifúndio e promover umaascensão das classes médias.

Para os dcmocratas-crisiãos da direita(contra os democratas-cristãos renovado-res) éste governo feria privilégios, para oscomunistas a vitória das reformas demo-eróticas limitaria a certo prato o seu cou-tróle dc massas populares. A extrema-direita v a extrema-esquerda destruíramuma experiência das mais importantes cserias realizadas na Itália.

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URSS só crêem desarmeapós eleições

Genebra (UPI-CM) — Punclo.«irias ocidental*, titecram on-tem, na Conferência de Deiar*¦avimtnto, que agora estáo con.tencldos (ic que a União Sovié-tlca deseja mais progresso èst««no, em relação às nova* medi-cies dc dastrmaraeiUo, mas acres-eentarun que os soviéticos acre-ditam ser Impossível concluirnove», acordos antes das eleiçõesnacionais norte-americanas c in-gl*sas, que aeráo rearzadas nop:ó:;lmo outono.

Revelaram os mesmos fundo-ridos que uma análise dos con-versações realizadas até agora,itíerentes »os seis primeira? me.tes do eno, mostra que nio hálnoicloí. dc que poisam cer aa-ilnaclos acordos concretas dc ri-pld.i execução antas de 1965.

Houve aljum progresso no quetoca à destruição dos bombar*dslros. Os norte-americanos su-geriram a destruição parcial doaaparelhos, mas os soviéticos de*fendiam a destruição total. Ago-ra a União Soviética Já aceita a•destruição por etapas, limitando-a «penas às grandes potências.

Sobre a intenção de limitar osarmamentos nucleares; ambas aspartes eetio em relativa harmo-cia, »bb o governo dc Moscouinsiste em que o Ocidente deve,antes renunciar ao seu projetode Força Nuclear Mnltilateral,para a Aliança Atlântica (OTANi.Te.nto funcionários soviéticos co.mo ocidentais admltcn que talprojeto possa experimentar alte-ração, pois o Partido Trabalhls*ti da GrE.Bretr.nha é contrário,a essa força nuclear e as pers-pactivas de sua vitória nas pró-ximás eleições injlssas são boas.

Allendedesafia

golpistasSantiago do Chile (AP-FP-

UPt-CM) — Afirmando que "oChile não será outro Brasil", osenador Salvador Allende. can-dldato esquerdista á Presidênciada República no pleito de setem-bra próximo, advertiu que estãodispostos a recorrer à violência"sn forem negados os direitos dojjoto de escolher seus dirigen-tes."

Em declarações aos Jornalistas,Allende reiterou que "não ne-cessitamos do violência para ga-nhar, mas se ela fór empregadacontra nós, a ordem constituclo-nal podei-i. se:- alterada". Crlti-cou «evcrr.mente o senador co-munlsta Jaime Barros por setidiscurso ar.tlclcrlcal, ressalvai*.•do que "nio existe antagonismoentre as tranVíormaçBes que oChile exige « o respeito lrrestri-to & liberdade de pensamento ede culto."

GOVERNO"Constituiremos um govêmo

de vários partidos" — disse ocandidato esquerdista à presiden-cia. do Chile — "e nenhum par-tido por si só terá hegemonia.Serei um presidente dc unidadepopular."

Criticando as declarações do se*r.üdor comunista Jaime Barros,cujo partido £ o mais forte da<oilgaçlo que o apóla. Allendedisse que "o erro de um homemr.Sn pode afetar todo o movi.mrnto."

Barros retvatou.se. ontem, desua/; acusações ao clero, enquan*'to o senador Luís Corvalon, se.crotárlo-seral do Partido Comu-nlsta, deu a público nota oficialesclarecendo que "o PC é ateu,mas tolerante com as crenças re-llgiosaç". e que a palavra de umaeu senador "não reflete a opi-mãa do partido."

BOB KENNEDY SAÚDAA LIBERDADE ALEMÃ

Berlim e Bonn (FP-UPI-CM) — O secretário dcJustiça dos Estados Unidos, Robert Kennedy, chegouontem a Berlim e felicitou os berlinenses ocidentaispela coragem na defesa' de sua liberdade, acentuando:"com vossa atitude conseguistes vossa própria, liber-dade e a de vosso pais, e ainda a liberdade de todoo mundo livre".

Robert Kennedy está rea-llzando uma visita dc carátersentimental, no aniversárioda viagem do cx-presidente.John Kennedy à AlemanhaOcidental, marcada por umagrande concentração popu-lar em frente à municipali-dade de Barlim e pela de-claração do presidente as-sassinado: "Sou um berli-nense".

PROGRAMA

Robert Kennedy, que inau-{furou ontem, na presença de800 pessoas, uma placa cmhomenagem a seu irmão napraça da Prefeitura que háalguns meses tem o nome dePraça John Kennedy, almo-•çou na residência do minis-tro de Relações Exteriores,Gerhard Schroeder, com

quem tratou da viagem quefará á Polônia hoje.O secretário de Justiça

n o r t c-americano lambemconferenciou com o chance-ler Erhard, ocasião em quelhe transmitiu mensagem dopresidente Lyndon Johnson,que não foi dada à pubiici-ciade, c entregou-lhe umacoleção dc discursos de JohnKennedy com dedicatória deJacqueline Kennedy.

HOJE NA POLÔNIA

Robert Kennedy chegaráhoje a Varsóvia, procedentedc Francfort, cm trem espe-ciai, para uma visita par*ticular de alguns dias na Po-lónia. Amanhã, após assistira missa na Catedral de Sâo.leão. visitará a canila] po-loncsa e será recebido naUniversidade. À noite deve-rá entrevistar-se com o mi-nistro polonês da Justiça,Marian Rybicki.

LEI DO MÍNIMO SAIHOJE NA ARGENTINA

Buenos Aires (AP-UPI-FP-CM) — O presidenteArturo Illia fixará hoje o salário-minimo e móvelpara toda a Argentina, com base em parecer dosseus assessores econômicos, que são favoráveis a 14mil pesos (125 mil cruzeiros), embora até ontem sedesconhecesse a palavra final do chefe do Governoa respeito do problema.

A Confederação Geral dos Trabalhadores, basea-da em estatísticas oficiais, ameaçou transformar emgreve geral de 24 horas seu plano de ocupação deempresas se o Governo não fixar em 13 mil e 500pesos o salário do operário solteiro e em 18 mil e300 o do trabalhador com família de quatro pessoas.

DIVERGÊNCIA

Os ministros EugênioBlanco, de Economia, e Fer-nando Sola, do Interior, in-tegrantes da equipe econfi-miea do governo, defendempara o solteiro um salário di9 mil e 800 pesos c para afamília média dc quatropessoas 14 mil pesos.

Os lideres sindicais, combase em levantani3nto d'jescritório de estatísticas dogoverno, que fixa 17 mil e300 pesos como o necessáriopar» um operário e sua fa-milia viverem com o mes-mo padrão de 1960, exigem18 mil e 300 pesos. Alegamque a proposta dos assessô-res econômicos eleva apennsd; 10 a 30% os vencimentosdestinados à família, nãoproduzindo nenhuma melho-ria para os solteiros.

Adversários da CGT sol-taram um porco na esquina

da Rua Flórida com Cangai-lo, e uma caixa de vidrocom alguns ratos colocadaem rua central pelos inimi-gos da organização sindicaltrazia a seguinte inscrição:"As ratazanas da Madri pie-sentes no plano de ratos .!aCGT".

No início da semana, oslíderes sindicais haviam co-locado 300 tartarugas misruas com os dizeres: "Somoso governo" e "assim o go-vêrno anda".

GENERAL PRESO "

A Secretaria da Guerra or-denou a prisão por quinzedias do general HenriqueRauch, ex-ministro do Inte-rior no governo José MariaGuido, por suas declaraçõespolíticas à imprensa. Alémdisso, Rauch íoi condenadoa pagar cinco mil pesos pordanos morais contra cincofuncionários, presos por clisob a acusação de malversa-ção dc íundos públicos.

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\Mà,iJtt,Á^___m,.__ , ii............... _$M cüi& ,...,. ¦_ t_tt„ .^^íÉtekA'í,«vu ,«íL jFiladélfia, Mississipi — Um grupo de marinheiros, que toma parte na busca dos três estudantes anti-racistas desaparecidos na segunda-feira, viaja num caminhão continuando a procura intensa e atéagora sem êxito, que mobiliza 200 marinheiros, helicópteros, agentes do FBI c grupos anti-racistas

(Radiofoto AP)

DULLES PEDE AÇÃO DOFBI CONTRA TERRORISMOSúmula

OPOSIÇÃO APOIABELAUNDE PARAMUDARESTRUTURA

Lima (FP-CM) - O govér-no do presidente FernandoBclaunde Tcrry obteve oapoio da oposição, que émaioria no Congresso, parauma reforma constitucionalque, buscando a descentrali-zação do sistema econômicoe administrativo, modificaráa estrutura do Estado.

MALÁSIA

.Taliarta (FP-CM) — A In-donésia rejeitou uma propôs-ta dns Filipinas, tendente auma nova conferência de mi*nistros de Relações Exterio-res, nas duas próximas se-manas para examinar a cri-se cia Malásia, que continuase agravando, anunciou on-tem o ministro indonésio, dasRelações Exteriores, Suban-drio.

EXECUÇÕES

Ancara (FP-CM) — O ex-coronel Tala Aydemir e o ex-comandante Fethi Gurcan,os dois instigadores do gol-pe de Estado de 20 o 21 domaio de 1963, foram executa-dos na prisão, próximo doAncara, na qual se encontra-vam detidos, segundo rumo-res que circulam pela capi-tal. O "Diário Oficial" turcopublicou, ontem a condena*ção à morte dos dois mliita-res, assinada pelo presidenteda República.

TITO

Varsóvia (FP-CM) — Nosegundo dia da visita oficialdo marechal Tito à Polônia,começaram as conversaçõespolonesas-iugoslavas, entre olíder iugoslavo e o primeirosecretário do partido, Wladis-iaw Gomulka, o presidentedo Conselho de Estado, Alek-sander Zawadi e o presiden-te do Conselho Polonês, Jo-sef Cyranskicwicz.

EXPLOSÃO

Bushkiil, Pcnsilvania (UPI*CM) — Um caminhão, comum reboque carregado de di-namite, explodiu numa rodo-via, defronte de um serpen*tário, no preciso instante emque os bombeiros chegavampara extinguir um incêndioque so manifestara nos freiosdo caminhão. Seis pessoasmorreram, inclusive trêsbombeiros. Não foi possíveldeterminar imediatamente onumero dc feridos, limitan-do-se a Policia a afirmar quesão muitos.

ESPANHA

Madri (FP-CM) — A pri-são do "Coronel Montenegro",que fêz explodir em Madricinqüenta bombas de potén-cia reduzida, nos dois últi-mos meses, deu origem auma nova expressão da hos-tilidade dos socialistas espa-nhóis do interior — adversa-rios da violência — contr.i osdirigentes exilados do Parti-do Socialista Operário Espa-nhol (PSOE). Os lideres so-cialistas quo residem na Es-panha condenaram as ativi-dades de Andrés Ruiz Vaz-quês, o "Coronel Montene-gro' que pertence à "FrenteEspanhola de Libertação Na-cional".

PARIS

Paris (UPI-CM) — O trá-fego nos dois principais ae-roportos de Paris estavam-se normalizando ontem pelaintervenção dos chefes dosvôo militares que estavamsubstituindo os civis, por seencontrarem estes em greve.

Washington, Filadélfia (Mlssissip-pi), Chicago c St. Augustinc (Flórida)(AP-FP-UPI-CM) — Allen Dullcs, ex-diretor da Agência Central de Inteli-géncia (CIA), especialmente encarrega-do por Lyndon Johnson dc investigaro desaparecimento dc três estudantesanti-racistas, pediu ontem ao presiden-te norte-americano que o Serviço Fe-deral de Investigações (FBI) colaborecom as autoridades do Mississippi para

AINDA DESAPARECIDOS

"controlar e reprimir as atividades ter-roristas".

Além dessa medida, Dullcs reco-mendou também a Johnson outras pro-vidèncias inclusive a ação federal, emcaso de necessidade, e, mais tarde, fa-lando a jornalistas, declarou que é nc-cessário controlar os grupos clande.s-tinos no Mississippi, entre os quais t.Ku-Klux-Klan e os "Norte-americanosPró-Preservação da Raça Branca".

Inúteis foiam as buscas or-ganizadas dos 200 marinheirosda base acronaval de Meri-dian, aos quais o próprio pre-sidente Johnson recomendaraa missão de encontrar, vivosou mortos, os três jovens inte-gracionistas desaparecidos des-de segunda-feira passada.

Os marinheiros c ajentes doFBI percorrei am ontem deze-nas de caminnos c pistas cmbusca dos jovens. Grupos de5 a 15 homens foram deixados«n diversos pontos ao longodas estradas solitárias de umazona de 25km quadrados pró-ximos a Filadélfia.

Os marinheiros e os agen-tes têm ordem de caminharpelas estradas rurais em bus-ca de alguma pista sóbre osjovens cujo automóvel íoi cn-contrado queimado junto aum pântano, na térca-fclra.Segundo as autoridades, o au-tomóvel foi destruído pelo me-nos 12 horas depois do desapa-íecimento dos 3 integracionls-tas.

SITUAÇÃO GRAVE

Allen Dulles, que regressouquinta-feira, k noite, a Was-hington, cumprida a missãoinvestigadora em Mississippi,que lhe confiou o presidenteLyndon Johnson, declarou que

"existe um problema real egrave que l*vará muito tem-po paia ser resolvido".

AGRESSÃO E SAQUE

Um grupo de quase 100 jo-vens agrediu pelo menos 10pessoas brancas e saqueou umestabelecimento comercial, en-quanto percorria, ontem, asruas do setor norte de Chica-go. As autoridades afirmaramque os jovens eram de rara ne-gra, do curso secundário, oiaem férias.

FLÓRIDA RACISTA

Depois de um grave conflitolacial na praia dc St. Augus-tine, em que muitos negrostanam seriamente feridos, cêr-cs de 300 brancos romperam,quinta-feira, à noite, os cor-does policiais para impediruma manifestação de integra-çáo racial, lançando tijolos, ia*-tas de lixo e pedaços de ma-deira, tendo a policia,,em meioa inúmeros feridos, efetuadovárias prisões.

O ataque surgiu quando 200integracionistas, negros, emsua maioria, marchavam doisa dois, pelo antigo mercado deereravos, no centro da cidade,protegidos por policiais. En-quanto os manifestantes des-filavam silenciosamente, osbrancos, que se haviam alinha-do nas calçadas, empreende-ram o ataque em meio a gri-to.-, característicos dos rebel-des sulinos.

NAZISTA PRESO

Um militante do Partido Na-zista norte-americano foi prê-so quinta-feira, à noite, depoisde ter interrompido, num ho-tel em Washington, um ban-quete do corpo de jovens daAssociação Para o Progressodas Pessoas de Côr (NAACP).ü nazista, considerado um in-truso, levantou-se repentina-mente da mesa e agitando ohroço esquerdo, no qual osten-tava uma braçádeira com acruz gamada, começou a gri-tar: "Negros, voltai á África."

Graves desordens foram evi-tadas cm virtude da ação devários convidados, que seapressaram a recomendar cal-ma e indiferença a seus cama-radas, tendo o nazista sido ex-puiso com correção e recolhidopela policia que o prendeu por"desordem pública".

RATOS NO SALÃO

No momento em que a aten-ção dos convidados era atrai-da por aquele incidente, outronazista soltou, na sala, quatroratazanas, duas negras c duasbrancas, dando muito traba-lho aos empregados do hotelpara localizá-las sob as mesas.

Comentando éste incidente,um convidado de honra daNAACP declarou: "Imaginemo que teria sucedido no Sul seos negros se tivessem conduzi-do da mesma forma no ban-nuete de uma sociedade bran-ca?"

URSS APOIA POLÍTICANEUTRA DOS SUECOSEstocolmo (AP-UPI-FP-CM) -— O

primeiro-ministro soviético Nikita Kru-chev apoiou ontem a política de neu-tralidade da Suécia e declarou que ciacontribui para tranqüilidade e estabi-lidade da Europa Setentrional, mas senegou a esclarecer o mistério do desa-parecimento do diplomata sueco RaoulWallenberg, que salvou milhares dcjudeus na Hungria no fim da segundaguerra mundial e foi preso pelo Exér-cito soviético, na cidade de Budapes-te, em janeiro de 1945.

GRANDE DECEPÇÃO

O Ministério das Relações Exte-riore.3 divulgou ontem um comunicadoconjunto sobre a visita de cinco diasde Kruchev, no qual se assinala queambas as nações estão de acordo paraconseguir a meta do desarmamentocompleto, mediante medidas concretas,com o tratado de proscrição parcial deensaios nucleares e outras similares jáadotadas, acrescentando que a UniãoSoviética e a Suécia trabalham pelacoexistência e colaboração pacíficas en-tre os Estados de sistemas políticos di-íerentes.

Uma declaração paralelapublicada simultaneamentepelo primeiro-ministro sueco,Tage Erlander, fala do casode Raoul Wallenberg e assi-nala a grande decepção sen-tida na Suécia, porque aURSS não se prestou a umestudo demorado deste pro-blema.

O diplomata Wallenbergdesapareceu em 1945 e des-de então tem sido um pontode atrito entre a Suécia e aUnião Soviética. Os soviéti-cos, depois de muita insis-tència sueca, alegaram queWallenberg morreu na Pri-são Lubianka, de Moscou, emjulho de 1945. O governo sue-co não oculta que não crê

nesta informação e na suaaeclaração Erlander diz:"Não cessaremos nossos es-forços neste assunto".

COMÉRCIO

O comunicado conjunto, de-pois de abordar 0 apazigua-mento Leste-Oste c os proble-mas relativos ao aumento daação da ONU, pede medidaspara reduzir as barreiras en-tre as nações e acentua que aUnião Soviética e a Suéciaconcordaram em considerara possibilidade dc conversa-ções sóbre um novo tratadocomercial, com vigência decinco ou seis anos, a começarde 19G5.

GROMIKO DANÇA

Kruchev compareceu on-tem, com seu aspecto jovial,a uma festa no Palácio Sko-

gaholm, onde assistiu dançasfolclóricas, a cargo de oitocasais em trajes típicos, e on-de dançou com bonitas mô-ças suecas e féz também dan-çar o chanceler Andrei Gro-miko.

Em ciado momento Kru-chev disse para Giomiko:"Vamos, Gromiko! Dance!"Uma das bailarinas esten-deu a mão a Kruchev e, emseguida, todos estavam dan-çando. Kruchev, Erlander,Gromiko e os demais mem-bros da comitiva. Então,Kruchev insistiu: "Sacuda aperna, Gromiko! Com maisforça!

Alguns jornalistas lembra-ram que, há alguns anos.Kruchev se queixou dc queStalin costumava humilhá-loobrigando-o a dançar em pú-blico.

Hoje Kruchev parte no na-vi0 "Bashkiria"

para Oslo.

Chombe debateconciliação

com Adoulai>o,itililtllli* (FP*AP*UPI.

CMi — Minutos «ponrhnjar,Lcopoldvlllc, Moisés Chorai»,•x-presldcntc provincial <feCAtAiiBR, avistou*» com o pri.melro ministro Cyrlllc Ariauiit com o presidente Joseph Ka.snviibu, debatendo a rcconcl.Ilação das forças políticas con.golens,

Após o encontro Chombe fc4conduzido para local mantidocm sigilo tem que nada se _vulsasse sóbre o teor das con.vcrsnçóes c dos seus planos lu.turos, Seu Isolamento tem píg.vocado receios de que o govér..no esteja tentando Impedirqualquer contato dc Cliomincom seus amigos dc Lecpo.4.ville.

PREMIER

Os rumores sêbre a possívelIndicação dc Chombe paiachefiar o governo central i».iilmram coipo ontem. Nos cir*culos políticos dc Lcopoldvllletem-se como certo que, emseus esforços para vencer tcrescente rebelião esquerdista,o govêmo congolés está dlspoi*.to a unir seus opositores, en.tregando as funções de primei.ro ministro a um politico darica província de Catanua,cujo norte se converteu em ea*pitai provisória do govêmo te*belde.

EUA levamcaso de

Chipre à ONUWashington e Nações Uni*

das (AP-FP-UPI-CM i — Ad*mitindo o fracasso das nego*ciações que manteve com oschefes dos governos da Gré*cia e Turquia sóbre a crise deChipre, o presidente LyndonJohnson decidiu levar o pro*blema n ONU, enviando o sub*secretário de Estado GcorgeBali paia coníerenciar com osecretário geral, Thant.

Embora os funcionários doDepartamento dc Estado in*tistam em que es esforços dtJohnson náo foram em vão,o premier grego, George Pa-pandreau, reiterou que naoparticipará de um encontrocom seu colega turco, comodesejava o presidente norte-americano, alegando que "ospontos de vista defendido porcada lado náo sio suficiente*mente razoáveis para Justlfi*car uma reunião".,

BALL NA ONU

O sub-secretário GeorstBali entrevistou-se ontem ntarde com Thant, colocando-oa par das gestões realizadaspor Johnson. Bali vai manterconversações com Papandreaue Ismet Inonu em Nova York,procurando convencê-los ago-ra a prestigiar a solução que aONU encontrar para a crisecipriota.

Jornal mostraantinazismode Pio XII

Vaticano (AP-UPI-FP-CM) -O jornal do Vaticano "L'0!scr.vatore Delia Domenlca" publicouontem, um número especial d«80 paginas para defender o pa*pol desempenhado pelo Papa PioXII durante a Segunda GuerraMundial, com uma descriçãoquase completa dc seus esfor.ços pela paz e de sua oposição«o regime nazista, representar.-do unia refutaçao direta dasacusações (eltas pelo alemão RoltHochhut em aua peça "O Vlgá-rio".

Auxiliarcs de Pio XII, na épo*ca, afirmam agora no Jornal quar.aquela ocasião o Papa estavapreparado para ser preso pelosnazistas, mas se negou a aban-don ar Roma e destruiu cuidadosamente os documentos que po-dcrlam provocar represálias do»alemães contra os católicos.

O padre Paolo Dczza, ex-reitorca Universidade Gregoriana, dis-ee «ci Jornal que "o arcebispo deCracóvla, cardeal Adam sapleha,k outros bispos poloneses comu.nlcaram a Pio XII que não ha.viam sido publicadas as carta.;que o Papa lhes havia dirigidopara denunciar as atrocidadesnazistas para não agravar a sor*•o das vitimas.

O padre Rlquct, cx-deportadoda Alemanha nazista, recorda pa*lavras dc Pio XII, em 1943, se*gundo as quais suas Intervençõesjunto aos nazistas para que res-peitassem os direitos humanostinham se chocado com uma por»ta que nâo se abria. "1,'Osser*vatore" publica muitos documen.tos sobre o assunto e completaa defesa de Pio XII com vario!artigos de diplomatas suecos,austríacos, franceses e Italianos,

Mateos negaperseguiçãoa Siqueiros

México (UPI-CTMl — O presi*dente Lopez Mateos negou, on*tem, haver Uiterferldo pessoal*mente no Julgamento dos presospolftlcos mexicanos, entre osquais o mundialmente conheci-do pintor comunista David Al-faro Siqueiros.

Diz liopez Mateos que "essaspessoas, classificadas de presospolíticos, íoram Julgadas pelostribunais por delitos previstos emnossas leis e, para sua defesa,desfrutaram de todas as regaliasprevistas nessas mesmas leis."

Essas declarações íoram feitasem entrevista publicada no se*mauárlo "Sieropre", às vésperasdas eleições presidenciais, ondeLopez Mateos também anuncianeu apoio sem reservas ao can-dtdato do partido governamental,Custava Dias Ordaj.

V

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í,° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 27 de Junho de 1984 s

Colmia dos SindicatosK AS CONTRIBUIÇÕES DOS MARÍTIMOS?

Sob o titulo «Ima, t ediçi» de 12 dt Junho corrente do.jornal Mii.t.mo" denuncia o nio r«colhlmtnto dn contrUImitou de.contada» doi trabalhadore», por parta do ...Ide Brt-riielro, * Companhia Coittlra, a Bacia do Prata, o SNAPP, o

•.viço da Kavaiifio da Guanabara • ai admlniitraçõci doiInclpaii p)rto», que faltam, aitim, ao mala aitmtiHar a im-

p.rioio dos deveres aociaia. "t. Ineompraanaivrl, eomtnla o! .idido dnio de imprensa sindical, qua apregoando o Govir*11 a sua vontade de moraliiar os costumei, de faier cumprirj Lei em t_da a aua .plenitude, os administradores de enii-i des estatais deixem da atender àquilo qua no diier de mui*IM govem;.nie» significa crlmo contra o Brasil". Acrescentatut tal açen, quando praticada por empresas prlvadai é con-...tradi como apropriação Indébita, citando o caso dos irmioa.irreteiroi. condenados a 3 anos de prlilo, aendo Incompro*riifvtl qua empresas oficiais cometam esse crime, em detrl-r-ento do Instituto dos Maritlmoi que nio pode cumprir aauídeveres para com os segurados.

Segundo "Jornal Marítimo", sòmentt o Lóide Brasileiro,cuja folhi da pagamento excede a caia doi dois bilhões defruteiros mensais, apropria-se de duientoi mlthõei mamaisdot seus seHdores, deixando dc recolher Idêntica soma de auarfiponiabilidade, o que vale dizer que o IAPM é lesado emqiistrocentos milhões, nio estando, portanto, falido como dl-•tm alguns.

Desemprego

IO Paraná

Intervençõesem Sio Paulo

Segundo revelações do ar.Aristides Mendes Vieira, che*(e da Dlvlsio de MAodeObrado Departamento do Trabalho.:-idilstrla c Comércio, da Se-cretarla do Trabalho e Assis-t.ncia Social, eleva-se diária-mente o numero daqueles quecomparecem ao Setor em bus-ra de ocupação. Os dados es*tntlsticos fornecidos pela Divi*«Sn dio conta de que a médiamensal dos solicltantes chega aSOO pessoas. Aponta-se comocausa principal do fenômeno aitual situaç&o polftico-ecnnâ-mica por que passa o Pais,observando-se um aumentocrescente do numero de de-rmpregados nio só no Para-r. como nos outros Estados.

Dados divulgados pela Se-cretarla do Trabalho de SioPaulo, informam ter havidoIntervenção governamental am210 entidades sindicais do Es*tado, entre sindicatos e federa*ções. nio tendo sido nenhumadelas até agora levantadas. Noque concerne hs demais Uni-dades da Federação, pouco ouquase nada se sabe a esse rea*peito, visto como nem as Se-cretariaa a quem Incumbe oassunto, nem o Ministério doTrabalho, preocuparam-se atéagora em fazer um levanta*mento das entidades sob in*tervençio, fato interpretadopor muitos dirigentes sindi-cais como uma manifestaçlode desinteresse pela normal!-zaçio da vida sindical do Pais.

NOTAS E FLAGRANTES

— Trabalhadores na indústria de artefatos de borrachai'i Guanabara estario reunidos, em assembléia, no Sindicato dosI deiros, is 10 horas de segunda-feira, para deliberarem sobrea proposta dos empregadores em conceder i categoria 80% de.-.mento sobre os atuais salários. O atual acordo tem vigência_tc 1,° de julho.

— A partir de 1.° de julho, estario abertas, nas salas313 e .120 do Ministério do Trabalho, as inscrições para o 3.°Curso dc Legislação, Higiene e Segurança do Trabalho.

— Padeiros da Guanabara encaminharam, ontem, ao DNT,podido dc mesa-redonda com os empregadores. Reivindicam,entre outras coisas, aumento dc 80% sôbrc os atuais salários.Caso náo haja entendimento na reunião, pretendem os padeiroslevar o assunto ao TRT, c providenciarem o quorum legal paradeflagração de um movimento paredista.

— 0 diretor interino do DNT, sr. Newton Lima, assinou,ontem, portaria designando os srs. Irlneu Pereira Mendonça,Ivan Prestes e Niltro Horácio dos Santos para assistentes dásJuntai Interventoras das entidades sindicais.

Diálogo com o LeitorDELAÇÃO OFICIALIZADA

"Leitor assíduo diste jornal há alguns anos, o tini*co que se pode ler no momento atual, sem constatara reles bajulação aos "donos do poder", julguei debom alvitre enviar-lhes o recorte anexo, publicado emjorrai de Sâo Paulo, edição de 15 de junho. Obser*vamos, pelo mesmo recorte, que os "dedos-duros" ago-ra são convidados, de público, através de edital, parase manifestarem. E' possível mesmo, cremos nós (noBraril de hoje tudo é possível), que recebam ate umaregia gratificação pelo trabalho que vão desempenharou, quem sabe, serio admitidos como funcionários, pe-Ias importantes funções c pelos "relevantes serviçosprestados à Pátria". Até aqui, ao que sei, existiamcircuiares internas, memorandos, avisos secretos, pe-dindo e, às vezes, impondo a delação. Entretanto, oSAMDU de São Paulo vai mais adiante. Prefere pu-blicar um edital pela imprensa. Finalmente, desejosaber da possibilidade de serem enviados a São Pau-lo inais alguns exemplares da edição que publicouuma reportagem sobre os malandros Maurício Lourei*ro Gama, Tico-Tico e Carlos Spera. Isto porque estátotalmente esgotada na sucursal paulista. Pediu-meum juiz, do Fórum de São Paulo, que arranjasse umexemplar para êle, mas o único quo consegui, parao meu arquivo, saiu, depois de muita insistência como funcionário, do arquivo da sucursal do CORREIODA MANHA. Manifesto a V. S? e a todos os funcio*rários e colaboradores deste jornal os melhores votos¦de íxito. Que este jornal continue firme na sua mis-são junto ao povo brasileiro, informando-o imparcial-mente, ajudando-o a melhor se esclarecer. Como úl-timo tópico, solicito a omissão do meu nome, caso se-ja publicada alguma coisa que tenha relação com estacarta, já que no Brasil de hoje o melhor mcsrrto énão aparecer o nome de ninguém, até que as coisasvoltem aos seus devidos lugares. Atenciosamente."

**.* A oficialização da delação em alguns ór*gãos públicos já foi por nós focalizada, recente*mente, quando abordamos caso idêntico ao que oleitor se refere, ocorrido numa repartição de Re-cife. Quanto ao envio de exemplares atrasados daedição que abordou a vida pregressa dos rapazesque promoveram a "campanha do ouro", em SâoPaulo, providenciaremos. Nio dispomos de muitosexemplares desse dia, mas na próxima semana en*vlaremos alguns para a nossa sucursal paulista,onde poderão ser procurados.

TOTALITARISMO' Sr. Redator. Aqui na Bahia, a vida não está nor-

malizada. Estão presos, há mais de 70 dias, o geú-grafo Milton Santos (o que recentemente foi convi-dado para dirigir uma cadeira na Universidade deTou1.ouse, na França) e o cantor e compositor LuizVieira. E' de se ressaltar que não existe culpa for-mads para essas pessoas, tratando-se de mais umaarbitrariedade dos militares "donos" da sesmaria deSalvador, em nome da quartelada de 1» de abril. Nomeio estudantil, a intervenção é total. Cancelam-sematrículas de estudantes por crime de opinião; o ca*pitão Evandro, destitui membros de Diretórios Aca-dêmicos que foram eleitos, democraticamente, pelavontade da maioria, substituindo-os por oportunistasreacionários, que se "elegem" em assembléias mlnori*tária., encomendadas, como constituintes de chapaúnica. Isto, aliás, não é de se estranhar no Brasil deagora, onde os "democratas" em todos os setores mos-trair, como se fazem eleições democráticas: negando odireito de opção, apresenta-se o candidato ou chapaúnica, que adredemente foram escolhidos por um gru-po dc militares. Que bela lição de totalitarismo. Fi-naímente, quero dar meus parabéns pela linha de in-dependência e bravura com que se tem conduzidoéste jornal.

Eplfinlo da Silva Telas."

*** Sua carta nos chega no dia em que seanuncia a libertação do professor Milton Santos,na Bahia, assunto que foi objeto de varias publi-cações do CORREIO DA MANHA. Sobre o desti-no dado ao cantor Luiz Vieira, as autoridades lo-cais deveriam informar, mas não o fazem. Prefe-rem ignorar o assunto. Quanto ao critério adu*tado nas eleições estudantis, a que o leitor se re-fere, nâo é a apresentação de candidatos ou cha-pas únicas o caminho mais democrático.

À nova Renascença

P¦¦"¦¦

JÚRI APONTA HOJE"MISS" GUANABARA

Dcifllarfio hoje, hs 21 hora», n» pasiarcla do Ma-racanfiiinho, ht 26 candidatas «o titulo de "Ml»s Gua-nabara". Ontem as "mliaca" fizeram o último ensaio,no local do desfile, sob a orientação de Maria Au-gusUj da Socila. Apresentaram-se Indlvldunlmentc,do maio, ao nom do hino "Cidade Maravilhosa". Vómaendo apontada» como as mala prováveis oito flnalis-tr.1, a_ candidata» do Montanha Clube, Barra da TI-jucá Country Clube. Renascença, Marli Tini» Clube,Vasco da Gama, Fluminense, América e AssociaçãoAtlética VHa Isabel.

CAItACTERISTICASA candidata mais alta * Klcy

WUr-ltr, do Barra da TijucaCountry Club, qua tambémapresenta a maior medida debusto — 9» rm. No segundolugar em dlmenslo de bustnvem Maria Glbatdl, eom «7 em.Km quadris, ganha Maria Elisade Oliveira, eom 0» cm. Amaior medida de tornorelo,23 cm. reúne, em empate, Ma-ria Adelaide Delgado e LúciaCampos Petrocelli, aparecendoVera Lúcia Couto Santos comoa de tornozelos mais finos —30 cm.

MISS BRASIL,

Já chegaram ao Rio para aconcurso "Miss Brasil", NeilCavalcanti Padllha, "Miss" RioGrande do Norte, Cecília Ran-gel da Rocha, "Miss" Estado doRio. Katla Eseudero, "Miss" Ma-to Grosso, e Angela Vasconce-Ins, "Miss" Paraná. DeverárheRtr dentro da dois diat"Miss" Pará. Ester Bentes.

leda Maria Vargas, "Miss"Vnlverso, deverá estar na Gua*nabara nn próximo dia 2, a fimde transmitir o titulo de "MissBrasil*1.

Vera Lúcia Couto c»tá entre as mais cotadas

ECONOMISTA DEBATECRISE BRASILEIRA

O prof, Eugênio Gudin afirmou, em conferênciano Conselho Técnico da Confederação Nacional doComércio, que "a tragédia do subdesenvolvimentoestá no circulo vicioso cm que se debate o pais sub-desenvolvido: um eleitorado primário c ignoranteelege governos incapazes; c estes governos incapazesnão cuidam da educação necessária para melhorar aqualidade do eleitorado." O ex-ministro da Fazendaproclamou que o atraso do Brasil c conseqüência di-reta da incapacidade dos seus governantes. "Não cdevido à carência dc recursos naturais, muito menosa uma suposta fr.lta de planejamento, c sim aos gra-ves erros praticados pelos governos contra a' Nação.Basta um rápido exame do caso brasileiro no pós-guerra para demonstrá-lo."

DELEGADO PROÍBE ODESFILE "MONOQUINF

Os cariocas nào terio mais o desfile de "monoqulnis", mar-rado para as 12 horas dc hoje, no Castellnho, praia de Ipanema,porque as vedetas Suely Morelli e Vanda Lúcia desistiram, antens apelos do delegado de Costumes e Diversões, sr. lvi dosSantos Lima, com quem conversaram na tarde dc ontem, aobintlmaçSo.

E8TATISMO

Depois de fazer o retroapec-to dos governos Vargas, Kubl-t-chek e Goulart, o prof. Eu-gênio Gudln se refere à Inter-vençao estalai na economiabrasileira: "Paralelamente atoda essa obra de demolição,promovia-se, cada vez mais, aabsorção do setor privado pelosetor público. O BNDE e osempréstimos compulsórios au-gam recursos privados para su-prir investimentos estatais(COSIPA, US_M_NAS etc. etaxas especificas permitem àEletrobrás absorver as empré-sas privadas de energia elétri-ca. Isso num Pais em que oparadigma da admlnlstraçáoestatal se retrata na Rede Fer-rovlária".

DESEMPREGO

Abordando tema de recentepronunciamento do governo,concluiu o prof. Eugênio Ou-dln: "Economistas dlle-tantes falam por aí em de-semprego. É um contrasenso.Ê enorme e. insatisfeita a de-manda de toda a sorte de en-genl.eiros, de médicos, de téc-nicos, de economistas, de con-tadores, de gerentes, de meei-nicos, de eletricistas, de bom-belros, de toda a sorte de pro-fissionais. O desemprego, is-to é, aqueles que sobram, sãoos que náo tím profissão, nemoficio, ou nem mesmo alfabe-tlzados sáo. A tarefa das cias-ses responsáveis pelo futuro do

Pais, especialmente a dos go-vemos, é a de elevar o nivelda Instrução e da capacidadedessa tão numerosa popula-ção improdutiva.'"

São Paulofaz Rosárioem Família

SAO PAULO (Sucursal)— Cento e treze paróquias,940 estabelecimentos de en-sino, 21 mil professores e 600mil alunos ja foram alcança-dos pelos trabalhos prepara*tórios da "Cruzada do Rosa-rio em Família", a ser pro-movida a partir do próximodia 19, nesta capital pelo pa-ore Patrick Peyton. De acór-do com os planos elaboradospelos sacerdotes integradosna campanha, cada um delesdará quarenta horas-santas,uma para cada dia de dura-ção do "rosário", enquanto asparóquias ou comunidadesreligiosas oficiarão 40 missas,por intenção das famíliaspaulistanas. O ponto culmi-nante da campanha, que pre-vê ainda pregações, durante5 domingos, sobre a "Cruza-da", será a grande concentra-cão do dia 16 de agosto noVale do Anhangabaú; paraa qual espera-se a presençade 2 milhões de fiéis.

RASGARAM

O delegado Ivft dos SantosMm» informou que o detetiveVillard. por ordem sua. intl-mou as vedetas a fazerem umaexlb-ç&o do novo traje de ba-nho, para as autoridades e aimprensa, na Delegacia deCo.tun.es e Diversões.

As duas vedetas, diante dodetetive Villard, rasgaram seus''monoqulnis". declarando-sedispostas a nfto realizar o des-lile na praia, ao serem infor-¦nadas de que o delegado náoo permitiria.

ILEGAL

Acrescentou o delegado deCostumes e Diversões que fézver às vedetas qu» o desfilecausaria grandes transtornos •que eram Imprevisíveis as eon-

f.eqüinclas. Disse que, se In-clstlssem na exibição seriamenquadradas no artigo 333 doCódigo Penal (prática de atoobsceno em lugar público ouaberto; penalidade: 3 meses a1 ano de prisão, ou multa deCr$ 1 a Cr$ 3 mil) e no artigo61 da Lei de Contravenções(importunar alguém em lugarpúblico ou acessível ao públi-co. de modo ofensivo ao pudor;penalidade: multa de Cr$ 200a Crt 2 mil).

Dando sua opinião pessoal, odelegado Ivfc dos Santos Limadisse que "qualquer mudançabrusca de costumes, principal-mente no que diz respeito àreduçfto do traje, causa situa-rio embaraçosa para as auto-ridades, diante do grandenúmero de reclamações de se-nhoras escandalizadas."

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Redatores Usina do RJ

AUTENTICIDADE AOSSINDICATOS RURAIS

O sr. Otávio Farias, diretor do DepartamentoSindical da Confederação Nacional dos Círculos Ope-rários, disse que "o sindicalismo rural encontra-seinstável, dado a falta de compreensão dos donos deterras e que se não fosse a interferência das ForçasArmadas em vários Estados, talvez o movimentosindical rural tivesse sido extinto. Declarou aindaque os empregadores, nos primeiros dias após o mo-vimento de abril, quiseram fechar todos os sindicatosrurais no Nordeste, "em nome da revolução".

Correio dos EstadosMINAS GERAIS

SantuárioBAMBUi (Sucurial-BH)--

O santuário de S. Sebastião.da cidade dé Bambu), terásua bênção ,e sagração no dia29 de julho. Na oportumda-de, a cidade receberá a yisi-ta do governador de Minas,do bispo coadjutor dom Bel-chior Joaquim Neto e outrasautoridades civis, militares eeclesiásticas.

O santuário íoi pintado porvim monge da Ordem Ciste-roiense, padre Agostinho Ca-puti.

Serviço de água

JUNDIAf (ASP-CM) —Mais ds um bilhão de cru-zeiros é quanto gastará a Pre*feitura desta cidade, para aampliação dos Serviços deÁgua na Cidade. O projetodá nova estação foi realiza-do por técnicos da DOP.

PARÁ

Aparelhostelefônicos

BARBÀCENA (Sucursal-3H) _ Com a instalação de400 aparelhos telefônicos, acidade de Barbacena possuiagora 1.800 aparelhos. Estaserviço íoi realizado pelaCompanhia Telefônica de Mi-nas Gerais. Apesar de se tra-tar dé. uma cidade do inte-rior, é ainda, insuficiente pa-ra atender às exigências desua população.

SÃO PAULO

Auxilio dc200 milhões

SÃO PAULO (ASP-CM)Através da Caixa _.conô-

mica do Estado, o governa-dor concedeu um auxilio de200 milhões de cruzeu;os,aSanta Casa de Misericórdia.

Hospital Municipal

SAO PAULO (ASP-CM)O secretário de Higiene e

Saúde do Estado determinouo aceleramento das obras doServiço Médico Cirúrgico deUrgência do Hospital Muni-cipal, onde serão instaladosmais 25 leitos.Exposição

SAO PAULO (ASP-CM)Mais de duas mil pessoas

iá visitaram a ExposiçãoCeográfica e Cartográfica, lo-calizada na entrada do Cam-pus da Cidade Universitária.

Trânsito /BELÉM (ASP-CM).— O

coronel Maurício Ferreira, daPolicia Militar do Estado, foinomeado delegado de Trin-sito desta Capital.

R. GRANDE DO SUlGripe

PORTO ALEGRE (ASP-CM) — Face à divulgação denoticias sobre a existência deuma epidemia de gripe nes-ta Capital, o secretário deSaúde do Estado, falando aimprensa, informou que ateo momento não existem ele-mentos capazes de caracteri-zá-la.

Novo edifícioPORTO ALEGRE (ASP-

CM) — Encontra-se em tra-mitação na Municipalidade_aplanta relativa à construçãodo novo edificio onde funcio-nará o Tribunal RegionalEleitoral, no mesmo local quefunciona atualmente.

Prédio próprioPóRTO ALEGRE (ASP-

CM) — Segundo informa»seno Palácio Piratini, o govêr-no estadual está disposto asdquirir o prédio de 1* an-dares, pertencente ao Bancodo Estado, a fim de instalarali todas as secretarias doEstado, alegando medida deeconomia.

DIFICULDADES"Após a Revolução, atra-

vessamos 45 dias de difi-culdades, procurando defen-der as entidades rurais daarbitrariedade dc algun.»empregadores que, em ai-guns casos, quiseram fecharos sindicatos sob a alega-ção de qua não se achavamreconhecidos pelo MTPS,sendo portanto ilegais, es-quecendo-sc, porém, às queno momento cm que o pro-cesso é dado entrada noMTPS a entidade existe tà-citam ente. Em outros casos— continuou — tentavamconfundir a ação dos sindi*catos democratas e cristãoscom os comunistas, incitandoas autoridades a efetuaremprisões dc seus dirigentes.

RECONHECIMENTO

Entende a CNCO, órgãomáximo do sindicalismo cris-tão, que o reconhecimentode todos os sindicatos ruraisé medida que se impõe pelaurgência, visto ser o únicomodo que tem o trabalha-dor de defender seus direi-tos e de outros, reivindicara fim de que melhorem suascondições de vida — emgrande maioria sub-huma-nas. É impossível crer-— continuou — que se quei-ra ignorar cerca de 30 mi-lhões de pessoas, que traba-lham e produzem. Com o

reconhecimento dos sindica-tos rurais estará sendo so-lucionado o problema rieformação de Ligas Campo-nesas, que se diferem dossindicatos, pelo cunho ideo-lógico que imprimem aosproblemas do homem docampo.

agradecem aparlamentar

Os redatores do serviço pú-blico têm encontro marcadopara segunda-feira, à. lôh, no5' pavimento do Palácio Tira-dentes (antiga Câmara Fede-ral), com o deputado MunizFalcão, para agradecer a atua-ção daquele parlamentar noacesso aos níveis superiores fa-ce à lei de aumento, que rc.-tringiu a medida aos registra*dos no Serviço de Identifica-ção do Ministério do Trabalhoe aos portadores do diploma deFaculdade dc Filosofia. Vãocombinar, ainda, nesta reunião,a materialização do agradeci-mento às demais autoridadesque contribuiram para atendera essa reinvidícação da classe.

e o preçodo açúcar

N1TER6I (Sucursal) — Comy.ícrcnci.. à nota que publi-'ermos ontem, procedente dtCampos, segundo a qual a Usi-na S. José, daquele município,estaria cobrando o preço d*_çi_._r cristal acima da tabela,fomos procurados pelo cheiade vendas daquela enVprêsa, sr.Oswaldo Costa, que nos escli«receu o caso.

Declarou-nos que a Usina fâ*tura e cobra, realmente, o açil.enr cristal ao preço dc •Cr$ 7.404,70, por saco, de ac6r«do com a resolução n" 1.844 daIAA, dc 4 dèstc mês, conformapode comprovar pela sua •»•crita.

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CEARÁMiss

FORTALEZA (ASP-CM)— A senhorita Ana MariaCarvalhedo, a mais bela cea-rente de 1964. seguiu comdestino ao Rio de Janeiro,onde disputará o título má-ximo da beleza brasileira.

Tempo no Riomelhora hoje

e no domingoO Serviço de Meteorologia

informa que a tandência é detempo bom para amanhã, do-mingo, temperatura «ativei.Para hoje tempo instável, pas-ssndo a bom com nebulosidade,temperatura em declinio e noi-te fria. Ontem foi o dia maisfrio do ano mínima 12,8 graus,em Bangu, e a máxima 21.6graus, na Praça 15, caindo 7,6graus em relação ao dia ante-rior.

A frente fria que invadiu acidade na madrugada de on-tem, com chuvas, já ultrapas-sou o Rio — segundo a Metco-rologia — e está no EspiritoSanto, estendendo-se no senti*do Norte-Sul e ocluindo nooceano ao Sul do Uruguai. Pre*vendo seu deslocamento paraNordeste, admite o previsor,como conseqüência, que o c«n-tro do anticiclone polar se si-tua nas próximas horas sôbrco Rio, São Paulo e Paraná, me-lhorando o tempo nesses Esta-dos, embora a temperatura con-tinuc a declinar.

Brasília, Belo Horizonte, SãoPaulo e Curitiba terão, hoje,tempo bom eom nebulosidade• temperatura estivei.

Aviso aos Consumidores de EnergiaPara expansão • melhoramtnto da rode de distribuição de energia elé-

triea, • segurança do pessoal que realiza esse serviço, torna-se indispensá-

vel interromper o fornecimento de eletricidade nos seguintes logradouros:

AMANHA2I-6-1.64 (DOMINGO)

ZONA NORTEPtrl-do aproximadamente

dat 7 it 16 h>.JACARÉ

RUAS: Viúva Cliudlo. Silva Rigo, Li*no T«lx«lra, Dolt d« Maio, Baroneia doEngenho Novo, Álvaro Stlxat.

TRAVESSAS: Jacaré.PRAÇA: Alberto Monteiro Filho.SUBÚRBIOS DA CENTRAL

Período aproximadamentedat 7 it 16 ht.

CASCADURAENOENHEIRO LEALRUAS: Cerquelra Daltro, Bratillna,

Lult Delflno, Frei Antônio, Bario do Ba*nanai, do Amparo, Ftllelo, Caetano daSilva, Valérlo, Gaipar Viana, Moreira daAnvedo, Florentlna, Itamarati, FranelieoValt, Barbosa.

AVENIDA: Suburbana.TRAVESSAS: Falido, det Cardetot.PRAÇA: Artur Azevedo..

CASCADURARUAS: Carolina Machado, Miguel Ran*

gtl, Ambi, Cindido Battot, Arlpui, SilvaCom*!, Sldinlo Pau, Coronel Magalhíet.

AVENIDA: Barbacena.PRAÇA: Maraji.

Período aproximadamentedat 9 it 12 ht.

MARECHAL HERMES ^RUAS: Balize, Carolina Machado. Al*

cldat Mala, Liberara dot Santos, Emitia Ri-beiro, Marilia.

TRAVESSA: Araci.Período aproximadamente

daa 7 it 17 ht.COLÍGIO _ ,

RUAS: Almirante Oliveira Brito, Frei*re Bezerll, Teodoro Alvet Pacheco.

SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINAPeríodo aproximadamente

dat 7 lt 17 hs.CARLOS CHAGAS

ESTRADA: de ManguinhotPeríodo aproximadamente

das 6 is 17 ht.PENHA . ., _,

RUAS: Curuí, Maracapui, Afonto RI*beiro, Laopoldina Râgo.

Período aproximadamentedas 7 is 17 ht.

CORDOVILBRAZ DE PINARUAS: Itablra, Angico, Anequlrí, José

Loptt, Dourados, Jabotl, Bertioga, Arauna,Orlei, Joio Henrique, General Carvalho,Coronel Camlsão, Barão de Melgaço, Ipue-va Tenente Lopes Ribeiro, Nilo Pinheiro,Oliveira Melo, José Lopes, Castro Menezet,Manuel, Cavanelas, Tucunaré, AlmiranteIngran, "B", 18 de Setembro, Doloret Du*ran.

ESTRADA: do Quitungo.PRAÇA: 13 de Junho.TRAVESSA: Mário Barreto.

Período aproximadamentedas 7 it 16 ht.

BRAZ DE PINARUA: do Trabalho.TRAVESSAS: da Prosperidade, da

Amorotidade, da Benevolincia, da Frater*nidade.

ZONA DE ILHASPeríodo aproximadamente

das 8 às 17 hs.ILHA DO GOVERNADOR

RUAS: Costa Dórla, Profeitor HilarlaOda Rocha, Eutiqulo Soledade, Capanema,Demétrlo de Toledo, Soldado Wandel Sar*mento, Amapurut, Quaris, Caricê, ManoelPereira da Costa.

PRAIA: da Rota.AVENIDA: Paranapuan.

ESTADO DO RIOPeríodo aproximadamente

das 7 it 16 ht.NOVA IGUAÇU ._¦',___

RUAS: Luiz Lima, Alfredo Ludolf, Pra*fettor Paris, Vicente Silva Júnior.

AVENIDAS: Getúlio de Moura, Gover*nador Amaral Peixoto.

RIO LIGHT S. A.SERVIÇOS DE ELETRICIDADE

40275 f

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CORREIO DA MANHA. Sábado, 57 de Junho d« 1P64 1." Caderno

Porta arrombada

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Visitou-nos ontem oministro Roberto Cam-pos para refutar os ar*jumentos quo temosapresentado contra aaprovação pelo Con*gresso do projeto go*vcrnamental que alte*ra a I*ei dc Remessade Lucros. Após umlongo e inconcluso de*bate sobre estatisticas,chegou o ministro asseguintes conclusões: ocontrole do capital cs*trangeiro deve ser tri-butario e não por inter-médio dc limitaçõesquantitativas dc remes*sas; as medidas selcti*vas, que determinemfavores para os capitaisa serem investidos emindústrias essenciais,devem ser tomadas pa*ra cada caso individual;a essencialidade das in*dústrias deve ser decla*rada pelo Conselho Na*cional dc Economia,como manda a lei; ca*so se verifique umadespropositada fuga dccapitais, em virtude daabolição de restriçõesque propõe, deve-seadotar a separação domercado cambial cmfinanceiro c de expor-tação e importação,conforme está previstono art. 27, da lei aluai.

Enfim, embora mui-tas perguntas nossasficassem sem resposta,o ministro confirmou atese geral que apresen*tamos: o governo pre*tende deixar a portaarrombada para, emcaso de ser a casa in-vadida, chamar a Poli-cia mais tarde e, possi*velmente, comprar umcadeado. E isto porquê? Nosso sistema tri-butário c sua fiscaliza-ção permite um con-trôle semelhante, porexemplo, ao da Suíça?Talvez, diz RobertoCampos. Mas, em prin*cíplo (como é óbvio, di*

zemos nós) nio. Exis*tem medidas «eletivosde investimentos? Nfio,diz o ministro, mas po*derfio ser tomadas. OCNE já declarou quesetores da economiasáo essenciais? Tam*bém nfio, reconhece oplanejador, mas pode*rá íazèlo. E a divisãodo mercado cambial,foi feita? Ainda umavez a resposta é nega*tiva, já que a Instru*ção 210 da SUMOC foi

. revogada.»•» * *

Convenhamos que onosso ministro do Pia*nejamento não revelaqualidades elementaresde cautela para um ze*lador dos interesses dcnosso balanço dc paga-mentos. Então êste to-do-poderoso governo,já que pretende abrira comporta para umainaudita sangria dc dó*lares, não toma antesas precauções que seustécnicos reconhe*cem como imprescindi*veis? Será que a opi*nião pública, que selevanta contra a retira*da pura e simples detodas as nossas defe*sas contra o êxodo dcriquezas geradas noBrasil, é composta deShcrlocks e í-ue o Mi*nisténc, no qual o sr.Roberto Campos é amáquina pensante, éintegrado por Watsons,incapazes de enxergaro elementar?

* * *A verdade é que não

chegamos a ter umadefinição sobre o pro*blema de registros tlecapitais. Continuamosachnndo que permitirque todo capital nãooriundo do exterior,mas em mãos de es-trangeiros, tenha o di-reito de se transformarem moeda forte e ser

CoerênciaO governo brasileiro acha que o problema de Cuba

deve ser examinado.pelo Conselho da Organização dos

Estados Americanos e não em uma reunião especial de

consulta, a que compareceriam todos os ministros do Ex-

terior das repúblicas que pertencem ao sistema interanieri-cano. Trata-se, em nosso entender, de uma posição coeren-te e lúcida.

Ao romper as rclaçúes diplomáticas com Cuba. o go*vérno brasileiro parece que tornou claro não desejar an-dar a reboque de ninguém. O rompimento r.ão foi nego*ciado. Nem o governo brasileiro queria que êle íósse im-

posto a nosso Pais por uma maioria eventual na OEA. Orompimento foi um ato de vontade politica, tomado à luzdas provas que o governo brasileiro julgou conclusivas,sobre uma intromissão cubana nos assuntos internos daVenezuela, e — o que é mais importante — por motivos

que diziam respeito, diretamente, ao Brasil, e que por"conveniências de ordem politica", não foram revelados.Essas conveniências continuam no rol dos mistérios e semrespostas as acusações de que a decisão foi motivada por"forças ocultas".

Embora julguemos que os motivos do rompimento de-vem ser revelados, compreendemos que o governo brasi-leiro queira evitar qualquer compromisso de natureza ml-litar que lhe roube a independência de ação. Não é do in*terésse do Brasil que o Tratado do Rio de Janeiro se trans-forme em instrumento ofensivo ou que uma maioria oca-sional (que pode ser obtida por meio de pressões ou atra-vés de uma coligação de Interesses) obrigue as demais ria-

ções a participar de aventuras, sobretudo em questões con-cernentes à paz mundial. Não é ésse o espírito nem a letrado Tratado.

Não há, por enquanto, motivo tão relevante que jus-tifique a convocação de uma Conferência de Chanceleres.O Conselho da OEA pode — dentro das suas limitações —

dar as soluções que o momento requer.* * *

E ainda que houvesse a necessidade de uma decisãode natureza ofensiva, uma reunião de Chanceleres não po-deria tomá-la, a não ser que os estatutos da OEA e o pró-prlo Tratado do Rio de Janeiro fossem considerados letramorta.

EntrevistaSorridente, o sr. Carlos

Lacerda posou ao lado dosr. Nelson Rockefeller, aquem foi visitar. Há vá-vias afinidades no -incon-tro. Ambos são governa-dores; ambos se' interes-sani por assuntos do petró-leo — o sr. Lacerda paraimpedir a criação da Pe-trobrás e o sr. Rockefellerpara fazer prosperar suaempresa. Ambos são poli-ticos: um já derrotado naconvenção dc seu partidoo o outro com perspectivaJe derrota, nas urnas.

Mas há diferenças tam-)ém: pois Nelson Rocke-.'eller é um político libe-*_, adversário de Gold-/atter que é o modelo dor. Carlos Lacerda.

CarapuçaO presidente da Repú-'jlica acaba de declarar que

administrar não é fazercorretagem política rom odinheiro do povo. Repu-dlou frontalmente os favo-res partidários. Por issojá começou a encontrar em

setores do Congresso osprimeiros focos de oposi-ção maciça ao seu governo.E, paradoxalmente, naque-le partido que mais pare-cia desejar apoiá-lo: aUDN. Muitos deputados játornaram públicas as suasreclamações, alegando quenão têm sido "atendidos''.

Vê-se, assim, que einbo-ra o marechal CasteloBranco haja falado emsentido generallz.ante, o cli-entelisino udenista. ematen!a vigília, já enficua carapuça.

Generalidades

Eram três generais, uma dar posse a dois. Com is-so o Ministério, alcançaseis altas patentes: três naspastas militares e três emcivis. Com o presidente,sete. Conta de mentiroso.

Verdadeira, no caso. Poiso general Cordeiro, quenunca foi de dei::ar cargoalgum (renícmber coman-do do III Exército) dissoestar pronto a renunciar,se considerar acima de suasforças a missão. E o gene*ral Golberi, que chefia um

remetido para fora doPais é uma temerida*do e um atentado con*tra a economia brasi*leira. Continuamos aachar que um dólar in*vestido em aço nfio me*rece o mesmo trata*mento de um dólar in*vestido em aluguel dotoalhas. E, sobretudo,continuamos a acharque o projeto go-vcrnamental, apresen*tado em conseqüênciadc pressões externas eda concepção liberaldc nossos economistascosmopolitas, é um tre*mendo erro político, jáque poderá provocaruma enorme fuga decapitais, sem que te-nhamos garantias deuma contrapartida,através de maciça aju*da externa, de governoa governo, para os in-vestimentos de infra-estrutura.

* tf A

O minimo que se po*dc dizer do salto noescuro que queremdar conosco é que"viver perigosamen-te", embora possa seruma receita politica doagrado do governo, nãoé regra econômica quese apresente. Teremosum segundo semestrede crise?, com as rei-vindicações salariais, oermagamento das cias-ses média e operáriapelo custo de vida, odebate popular da su-cessão e da reforma po-litica. Se, em cima dês*te quadro, pintarmosainda uma descapitali-zação voluntária, teme-mos ver o ministro Ro-berto Campos ser maisum fator no brain*dratn (remessa de téc-nicos para o exterior)brasileiro, lendo de seempregar em algumauniversidade européiaou americana.

serviço secreto, isento atéde identificar os funciona-rios c discriminar aplica-ção de verbas, informouque o SNI é uma janelaaberta. Enfim, dc ger.erali-dades vai vivendo o Brasil.

Positivos e negativosNa petse dos generais

Gllberi e Cordeiro de Fa-rias no cargo de ministroExtraordinário para a Co-ordenação dos organismosregionais e no Serviço Na-cional de Informação, omarechal Castelo Brancofêz uma revelação extra-ordinária.

Declarou que não sabiase os generais Golberi cCordeiro de Farias eram"revolucionários autênticosou históricos. Sabia, entre-tanto, e dava o seu teste-munho público de que osdois eram "revolucionários

positivos".Como se vé existem, en-

tre os revolucionários, aala positiva e a ala nega*tiva, como existiam a cs-querda positiva c a esquer-da negativa.

O marechal referiu-sesomente aos revoluciona-rios positivos.

Isto, entretanto, desper-tou a curiosidade geral, jáque o presidente CasteloBranco, talvez por prudên-cia, não nomeou os "revo-lucionários negativos".

De qualquer forma, fi-camos sabendo que elesexistem e talvez se encon-trem representados no pró-prio Ministério.

Evasão

O IAPETC deu entrada,tia Delegacia Especializadade Crimes contra a Fazen-da Nacional, em processospor apropriação indébitacontra firmas transporta-duras que não recolhem ascontribuições descontadasde seus empregados.

Eíta evasão e::plica, emparte, a deficiência do sis-tema de assistência dosIAPs e por isto deve sercombatida com todo o ri-gor. Mas è um mal tâoarraigado que os própriosinstitutos de previdência jáse valem da mesma práticapara fugir das suas obri-gações para com órgãos pa-ralelos: o IAPETC mesmodeve ao SESC da Guanaba-ra mais de 100 milhões ciecruzeiros do contribuições,compulsòriamente recebi-das para êste órgão.

BANCO BOÁVISTA S.A.Uma completa organizaçfo

bancária. SOãl

Mundo PolíticoEm torno do eleição indireta

As du»» principais objeç&ei* levantada» pelo PSD »emenda de reforma política encaminhada pelo preiidente«o Congresso, *e fixam, conforme tlvemoi oportunidade dereferir cm notlclArio anterior, no questio da clelçAo In*direta, Seja por» • elelçío do presidente seja para a dovice-presidente.

A maioria da bancada do PSD e. bem esslm. o do PTD,nfio admitem que poma nei* eleito, cm disputa com, o malavotado, o terceiro candidato JA cognomlnado pela crônicaparlamentar do "pára-quedlsta".

Nfto seria licito, segundo o entendimento em voga.que se permitisse a clelçAo, através de simples cambaia*chos do cúpulas políticas, de qualquer nome que náo tlves-se querido, antes, pleitear o voto popular,

Dlspoc-se, assim, a grando maioria parlamentar, aaprovar subemenda que possibilite, na eventualidade denenhum candidato alcançar a maioria absoluta, que sò-mente concorram á eleição Indireta o« que obtiverammaior votação.

Oi pcs.iedlílns também não concordam que te retireao povo o direito de escolher o vice-presidente, como quera mensagem governamental. Entendem que este, comotambém o candidato A Presidência, seja submetido ao ve-rcdlcto das urnas, t o processo mnis lógico — dlrcm — emais democrático.

Como o governo não tem direito a veto, nas emendasconstitucionais. estA sendo prevista o êxodo de tais suges-túes, se cm torno delas se formar a maioria parlamentar.

Prorrogarão de pratoNúo tendo sido ainda pu-

blicado no Diário do Con-grosso o inteiro teor da úl-tima mensagem presiden-ciai. tlca. ipso '• fo, pro-.-rogado até quinta-feira du. .nnnii que vem. prazopara nprcsentoçfo : subc-mondas, isso porque su nasegunda-feira próxima é

3ue o órgão oficial do Po-

er Legislativo fará a pu-blicação.

Tribunais dc Recursos

Em conseqüência, tam-bém ficou adiada pura tèr-eu ou muirtc-feiru *' ' *ra h reunião da bancadamajoritária na Câmara,quando então serão forma*luto*' Cldulmcn.e os s--bemendas que o gré-mio apresentará. Prosse*gur, contudo, o trabalho decoleta de assinaturas parao apoio às proposições oueestão sendo redigidas peloslideres partidários.

Reforma agrária lema de encontro

cpos

Deverão sa reunir hoje de manhã com o presidente.stclo Branco, os ministros Roberto Campos, Milton Cam-

,,ws e Hugo dc Almeida Leme. O tema do encontro ». oproblema da reforma agrária, que o governo tcnclona re-meter ao Congresso logo que a matéria seja cevidamenteexaminada.

Na segunda-feira, lideres udenistas. à frente o depu-tado Bilac Pinto, vão discutir, pela primeira vez, cm têr-mos objetivos com os técnicos governamentais que há vá-rios dias se dedicam à elaboração do programa agrário dogoverno.

Para o presidente da UDN. o mais importante, no mo-mento, é definir de uma vez para sempre o conceito dereforma agrária, antes de o Congresso se lançar nos deba-tes em torno de fórmulas preferenciais. Colocada a pre-liminar do conceito, então a UDN passaria a estudar osdemais aspectos da questão.

Ontem, o PSD já designou comissão nara acompanharos entondimenlos, ficando assim constituída: Vieira deMelo. Guilhermino de Oliveira. Bias Fortes. Levy Tavares,•loãn Fernandes e Luclano Machado, pela Câmara, e AtílioFontana c Gilberto Marinho, pelo Senado,

Ministério da Dejeta desuneA criação do Ministério

da Defesa, que nos referi-mos há dias. nesta coluna,nâo conta com unidade depontos de vista das trêsprincipais Corporações Mi-litares. Com ela concordaapenas os representantesdo Exército, a quem cabe-riam, por certo, a chefiado importante Ministério,que englobaria compulsò-riamente as outras duasFôrçss: Marinha e Aero*náutica.

Apesar do sigilo com quei assunto vem sendo obje-

vo de cuidadoso exame, sa-be-se, porém, que ' altoschefes navais se opõem te*nazmente à Iniciativa, omesmo se verificando naForça Aérea Brasileira.

Tanto na Aeronáutica co-mo na Marinha estão atri-buindo a paternidade datese à Sorbonne, em cujomeio se vislumbram osmais ardorosos adeptos dainovação.

Contraria o interesse do paisDizendo que as alterações; propostas pelo governo na

Lei de Remessa de Lucros contraria o interesse nacional,o líder do PTB na Câmara dos Deputados, sr. Doutel dcAndrade, nes foz, ontem, as seguintes declarações:

"As modificações mais graves sugeridas no pro-jeto oriundo de mensagem presidencial são as que cons-tam dos artigos 1.°, 3.", 8.° e 9.°, que pretendem alteraros artigos 4.°, 7.", § 1.° do artigo 28 e revogar os arti-gos 31, 32 e 33 da Lei n..° 4.131, de 1962."

Segundo o sr. Doutel de Andrade, "esta lei seguiua tradição brasileira, determinando que só podem serefetuadas remessas de lucros quando estes forem pro-venientes do capital que efetivamente ingressou no Pais.Assim sendo, os lucros resultantes do .«investimento delucros não podem ser remetidos. Não são confiscados.Podem ser reinvestidos, só não podem sair do Brasil.A lei os define como sendo capital suplementar ou ca-pitai nacional que, embora pertencendo a estrangeiros,não dão direito à remessa de lucros futuros.

Tal providência visa a evitar a multiplicação inde-finida do capital estrangeiro a custo dos recursos na-cionais e a diminuir a pressão no balanço de pagamentos".

"As modificações agora propostas — aduziu —anulam totalmente esses objetivos salutares da Lei n.°4.131. Pretende-se assegurar ao capital estrangeiro odireito de remeter lucros sobre o capital originário doexterior e mais todos os acréscimos aqui obtidos, atémesmo aqueles provenientes do crédito bancário."

Governo cortejadorFalando a jornalistas

curitibanos, o governadorNey Braga não disse "não"a nenhuma das sugestõesque o presidente da Repú-blica converteu em mensa-gem ao Congresso.

O voto do analfabeto, aeleição indireta e a maio-ria absoluta contaram, depronto, com a sua concor-

dància. A coincidência demandatos também meie-ceu a acolhida do governa-dor.

E para arrematar o sr.Ney Braga aproveitou aoportunidade: "Tambémsou favorável à prorroga-ção do mandato do presi-dente Castelo Branco por-que o Pais não tem condi-ções de suportar eleição".

O saber t ,t experiêncialevaram o dr, JoSo de Oli-

tviVu Filho, antigo presi-denle do Instituto dos Ad-vogada Brasileiros, a re»navar a sua w//ifl campa»ll/io por mais três Tribu-liais federais ile Recursos:um mt Guanabara, outrotm Sio Paulo v o terceiroem Recife, Nenhum júris-Ia Mifl/í autorizado paraassim opinar. Aqui, o pri-incho desses Tribunaisabrangeria lambem os lis-todos do Rio, do EspiritoSouto e do Minas Gerais,Imperativos de ordent geo»gráfica c demográfica as»sim determinariam. O se-gundo, em Sito Paulo, pe»Íííj mesmas razões cem-preenieria Paraná, SintaCaiariua, Rio Grande doSul c Mato Grosso. E oterceiro, em Recife, aten-dendo a idênticas circuns-làncias, teria sob a sua ju-risdição lodo o Xordeste eo Sorte do Pais. Deixar-se-ia, e já uào seria pou-co. o que se acha agora cnBrasília para ac.dir aoatual Distrito Federa',Goiás, Bahia, Sergipe cAiagcas.

Nada explica, muito me-nos justifica, nm sú Tri-bttnal de Recursos para oBrasil dc mais dc setentamilhões dc habitantes, Poi,principalmente, para se as-segurarem, cm toda a suaplenitude, as garantias in-dividuais que a Constitui-ção. va athpla área judi»ciaria, criou ar dttas ius-landas. AM* há, cm nas-so regime, podéres sobera-nos, advertia Ruy Barbo-sa, porque soberano era sóo direito quando inlcrprc-tado pelos Tribunais com-petentes, cm grau de deci-são irrccorrível. F. justiçaretardada ê justiça denc-gada. Num dc seus relato-

» Nos estreitos círculos da revolução de 1." de abril, ti-nha-se como provável a indicação do marechal Taurino de He-zende para executar a politica agrária preconizada pelo cha-mado "Estatuto da Terra". Assim, tão logo o marechal con-clua sua estafante tarefa inquisitorial, passará a investir-sena missão de aplicar a reforma agrária,

O marechal Taurino, ao que se diz, não é um ncófito emmatéria de atividades agrárias, tle batalhou, durante anos,sem sucesso embora, pela transformação do Serviço de Re-monta num gigantesco empreendimento de repercussões navida campesina.

* A partir de 1.» de. agosto, segundo decisão da Executi-va do PR mineiro, os suplentes de deputados vão ocupar oslugares dos titulares efetivos, por um prazo que não chegou aficar convencionado. Ê, como se vê, o primeiro exemplo derodizio coletivo nos postos da representação popular.

* Toma posse hoje do cargo de governador do Amazo-nas, o sr. Arthur Ferreira Reis, recentemente eleito pelo votoindireto da Assembléia, em substituição ao sr. Plínio Coelhoque teve o seu mandato cassado.

* Até que enfim chegou a vez do Ceará — dizia-nos on-tem o deputado Esmerino Arruda, ao comentar o volume dascifras representado pelas reivindicações do governador cea-rense ao presidente da República, que totalizam cerca de 7bilhões. Para o deputado, nenhum outro Estado, como o sevt,lucrou tento com a revolução. Deu o prcclrtinto da Rcpübli-ca, o ministro da Viação. o superintendente da SUDENE e,de quebra, o diretor do DNUCS.

* O governador lido Meneghetti. do Rio Grande do Sul,promete para breve uma definição sobre as reformas preco-nizadas pelo presidente da República. Limita-se, por enquan-to a esperar que o "caldo assente no fundo da tljela".

rios de presidente da Su-

premo Tribunal Federal,Edmundo Littt, aludindo at

falhas e omissões a respei-Io, deu a lados, magistra-dos .• advogadas, uma opor-Uma, severa e proveitosalição Concentrando tantasprerrogativas e atribuições,'in suas mSos, único na cs-pécie, aa Tribunal Federalde Recursos f humammcii-le impossível exercer suasaltas c respeitáveis fun-çSes, Cada ves mais, tlc seencontra sobrecarregado deserviços, Muitas vises,quando se pensa qur umacausa está definitivamentejulgada, eis que- ela voltaaa plenário trazida pelachicana sutil e envolvente,Novas delongas, novoscompassos dc espera, Otempo, que nisso se tomaaos julgadores, i imprevi-sívcl. Meses e meses. Asvêzcs, anos e anos, flá pro-cessos, como os do rcajus-tamento pecuário, de 19.13,por exemplo, que ainda es-tão para ser decididos, F.o que se gasta cm viagenspifa O Distrito Federa',em telefonemas e tclegra»mas interurbanos, idos detoda parle, de Norte e Sld,Leste c Oeste, sem coutara clamorosa demora comque, fora dc Brasília, apa-recém os dois Diários in-dispensáveis às atividadesforenses e administrativas,o da Justiça c o Oficial.

O dr. João de OliveiraFilho mostrou, como as leisfiscais e de funcionalismopúblico aumentaram cnor»mcmcnlc os executivos fis-cais. Das sentenças contraa Fazenda Pública, o rc-curso c absolutamente ire-vitávcl. Somente no Esta-do da Guanabara, existemquatro Varas destinadasaos feitos dessa Fazenda,das Autarquias e das cha-madas Sociedades dc Eco-

JOAO PAR.-UWASSU

nomia Mista, Todas #•!_¦têm dois juttet, o Mu'.. ,o substituto, Pur ai st .jo formidável aeúmuh ittrabalho, O que aqui st 1»rifiea acorre, por oulro /_,da, e ua devida proporei*lias listadas, J.eu.bia o ti,ligo presidente da /iii/iiujjdos Advogados tirasiltimo condição da Subprocurt,doria-Geral da /íf/>ilW|Vforçada a opinar em cr-isff.nas c centenas de milhirttde processos por ano, li»esmaga e entorpece, Ctrltque há muitas causai .1mesma natureza pauí p.nt.eeres iguais. Mas ,1 /firii,.bem argumentai "Rm (-.1processo, c raro não /iot'r*preliminar cspctijica."

Quando foi presiJtttido referido Instituto, p tf,Joio de Oliveira Filho */.presentou, oficialmente, tTribunal Federal de Rt.cursos para que ésle, ttuso de atribuições que fó»dava o Coiif/íltiííiic), t».masse a iniciativa da crij.cão de mais Tribunais itRecursos em regiões d-ecr.sas do Pais. A exe:::»!» .1que já havia acoulcciitcom outras tiianifcslaçUt)111) HlMIllO sentido, aqutkTribunal não se intertt.sou, O jurista entende q;it,antes do Ato Institucional,semelhante iniciativa tttcompetência do TFR, atdicionada A aprovação itSTF. Hoje, entretanto, tpresidente da RepAblittpode tomá-la. Art, 4* ètmencionado Ato.

Que o foea logo, diti>giv.do projeto ao C. ngrfhso Nacional. Se êste, tcontar de 30 dias depois c»recebimento, ua Câmara, 1mais 30, após a chegeitao Senado, nada resoktr',ter-se-á a lei por apron,da. O próprio TFR gani»rá com o descongeslior*mento.

(

1 1-

REVOLUÇÃO & REFORMASNão se pode dissociar a

idéia de Revolução (com rmaiúsculo) da noção dc a!-teração do stato social. Aprincipio ela conscientiza, uoiios termos claros de umareformulação ideológica, osobjetivos dns forcas sociaisque desencadearam o proces-so renovador. Em seguida,materializa na ação práticaos anseios reprimidos na si-tuoção anterior, fortalecendo-se á medida em que confinasua orientação com 05 ver-dadeiros interòsscs rcyoluclo*nários.

É este, pelo menos, o con-ceito de Revolução sob oponto de vista sociológico. Etem essa amplitude — istopara não citar as mais dis-tantes de nós c dc nosso tem-po — a Revolução Mexicana,hoje ainda em pleno curso.

Faz-se êste preâmbulo, dcresto rançosamente acadèmi-co, apenas pnra efeito de pre-missa do que nos propomosdiscutir: a chamada "revolu-

ção" de 1.° de abril.— O que foi ésle movi-

mento?-

Comecemos por dizer quenão houve uma Revolução.A Revolução Brasileira co-meçou hr. tempos e atualmen-te se encontrava cm sua faseaguds, com o desenvolvimen*to Industrial alcançando osniveis dos países já madu-ros. Supõem os que poucoentendem deste assunto, sera efusão de sangue condiçãoadjetiva e, portanto, indis-pcnsável da Revolução. Nãoexiste, além deste, conceitomais primário sobre o tema.A supressão do braço escra-vo conseqüente ao movimen-to abolicionista e a instau-ração do regime federativoforam, cada uma em seu sen-tido especifico, alterações domais amplo conteúdo revolu-

clonárlo. E tudo isto se iéisem qualquer derramamentode sangue.

Até a pregação carbonáriado sr. João Goulart, a Revo-lução Brasileira, a não serno curto e entretanto insidio*so período do profeta de VilaMaria, seguia objetiva o pa-cificamente. Com efeito, ofermento da inquietação ai-cança os idos de agosto de1061, quando o destrambelha*do sr. Jânio Quadros "se

arrancou" da Presidência daRepública, abrindo caminhoà ascensão ao poder dc to-dos os carreiristas matricula*dos nas falsas esquerdas. Seàquela época o momento eradc angustiante perplexidade,o clima que seguiu à possedo sr. João Goulart, com ademagogia das reformas in-cendiando as paixões politi-cas, quase leva o Pais a umverdadeiro caos. Na latentematéria-prima revolucionária,o ex-presidente adicionou o •elemento inflamável e pòs-sca soprar o braseiro onde maistarde haveriam de arder usinstituições democráticas.

— Que pretendia o sr. JoãoGoulart?

Simplesmente criar condi-ções tais que a sua per-petuação no poder se fizes-se por imperativo revolucio*nário. Pretendeu inculcar nosentimento das massas queo destino reservara para êlea Ingente tarefa de arrema-tar o processo revoluciona-rio brasileiro, mediante a im*plantação violenta e anárqui-ca das reformas. Colocou oPaís nas pontas de uma ter-rível radicalização política,onde não faltaram até os mo-vimentos de subversão nahierarquia militar. Seu obje-tivo era dividir para reinar.

A intervenção das ForçasArmadas a 1.» de abril veiosob o propósito de frustrar

Josemar Dantaios Intcntos golpistas do »presidente, arrumar a ciatangida pelo furacão demaitgico, deter a onda sovietiza»te c, por fim, liquidar a t#rupção. Arrancada às inicldo insano, a bandeira dai t»formas nio seria, entretantoarriada.

Mas o que se viu a seguirfoi a transformação do faiem uma descomunal enxovitCassaram-se mandatos pop»lares, encheram-se as cadeiadc lideres sindicais c poli.cos-mirins. O critério da vi»gança pessoal substituiu 101processos regulares dc co»denação. Para os trabalho!de repressão convocaram-s»as mais sórdidas vocações dlinquisidores dc dclrgacialmedievais. A pedra da infl*mia caiu indiscriminada: *te sòbrc inocentes e culpa*dos. E a delação foi eslaii»lecida como virtude cívica.

O terror c a confusão tilpoderiam produzir outra cal*sa senão o que aí está sololhos dc todos: recesso cco>nômico c desemprego gen»ralizado. A "revolução", quinào fora feita para rosguar-,dar privilégios, suprimiu Iparticipação dos emprcgadolnos lucros das empresas 1liquidou o movimento sindi-calista,

E, no instante cm que #presidente Castelo Branco, re-conciliando-sc com as per»pectivas irreversíveis do pr»cesso histórico brasileiro, cl»ma pelas reformas, as vozelda reação se levantam emcoro. São as eternas mino*rias — politicamente agresiVvas e socialmente regres*vas — que, ainda uma va,opõem os seus mesquinholinteresses à marcha pacíficada Revolução Brasileira. 0golpe de abril transfornwse assim numa verdadeiracontra-revolução.

I

COMUNISTAS SOFREMDERROTA NO VIETNAMSilgon IUPI-CM) — Tropas

do governo do Vietnam doSul esmagaram uma forçadc guerrilheiros comunistas,composta de 1.500 homens,e matarem 200 deles, numadas mais severas derrotasna guerra que se trava noVietnam do Sul.

O encontro, que durou to-do um dia, ocorreu na Sa.-feira a 88 quilômetros a nor*deste de Saigon, perto deSoui Da, quando tropas viet-namitas lograram cercar milguerrilheiros e sistemática*mente foram dizimando-os.

EXPLOSÕES

Três explosões estremece-ram vários setores de Sai*gon. A primeira verificou-seno aeroporto, pouco depoisque o general William C.Westmoreland, comandantedas forças norte-americanasno Vietnam, dirigiu a pala-vra a tropas que partiampara os Estados Unidos.'

A segunda explosão dani*

ficou a Agência Central deInteligência (CIA), tendo aterceira ocorrido num bair-ro pobre de Saigon.

Das três bombas lançadas,admttc-se que só a primeiratenha sido obra de terroris-tas, a qual explodiu a cercade 50m do lugar onde estavaestacionado um "Boeing 707"que mais tarde levou milita*res norte-americanos de vol-ta a agu pais. Há conjectu-ras de que a bomba deve*ria ser colocada no aparelho,tendo os terroristas mudadode idéia temendo ser presos.

COMBATEVeículos blindados, de

transporte do governo sul-vietnamita travaram ontemum combate contra guerri*lheiros comunistas a S0 qui*lômetros a noroeste de Sai-gon. deixando 100 inimigosmortos.

Outro grupe de 60 viet-eongs, perseguidos pela Po*licla tul-vletnamita, retirou*

se para território cambodi*ano.

PIM DE ENTREVISTAAs entrevistas entre í

príncipe Sihanuk, do Cam*bódia, e o presidente Citar*les De Gaulle terminaramontem, tendo-se declaradono Palácio Ellscu que aiconversações foram realiza-das numa "atmosfera extre*mamente amistosa" e ambolos chefes de Estado reite*raram sua posição amiga •de colaboração para enfrentafc resolver os problemas dosudeste asiático, particular-mente agravados no Viet*nam do Sul e no Laos.

O príncipe despediu-se otl*cialmente do general DlGaulle ontem à tarde, embo*ra ainda permaneça cm "a*

ris até o dia 3 de julho, ciacaráter particular. Na Pru"xima 2a.-feira, Norodom whanuk pronunciará lmP°_tante discurso na Faculdaüide Direito de Paris sobrt •

politica da seu pai**

-.*«, .áew^lM^^-^j

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li* Caderno CORREIO DA MANHA, Sibado, ST dt» Junho da lt!4 1ROUBAVAM AUTOS NO RIOE VENDIAM NO MARANHÃO

Com a prisão do mat ninai RobertoMarquei Fjguolrcdo Júnior, o "Beca",(solteiro, 31 anos, Av, dos DcmoerA-tico» 800 c/l), funcionário do Deporta-monto de Correios o Telégrafo* — onde«stivo envolvido num furto de Cr$ iamilhíes — que chefiava uma quadri-iha de ladrões de automóveis na Gua-

CANCJ

nabara, com ramificações no Estado doMnrnnhüo, onde tinha como receptado-res nltns autoridades locais, deverá serdesmantelado um dos maiores bandosespecializados nesso modalidade de cri-me. O elemento preso orientava um«rupo de "puxodores" de autos c ven-dia os carros furtados a um capitfio daForça Pública no interior do Ma-anhfio.

Pu quodrllhi ds "Reca" fa*¦Uim parto m Kgulntei «lemen*•o:: Jtitr Anurmt-», pilmclroii vender rtrrc» no MnrunliAo>¦ *)e>lo*i d» quem "Becn" dr.ir.idl» Inicialmente; Oarsldo doNruiia CMlnnuctra. pistoleiro noMarraMet o prefeito dc uinantínfc de Into.lor ni"rrin:icn.iA;q cnpltílo da Força Pi.bll-;i MA*Sílmo de Freltir; os "pu:«f!n*r*>*," dn cairc, Ari Cabra! Lú*elo Flí.v!*» Vllar Lírio, Césarl':!::uti Carneiro, Tc."-) dn Cni*:,n "Ca/n de r.iu": c Arro.iníoArJll Filho, o "Artradiiih-1"..Víni dí:i*«, fazem p.i.-ii* dolimpo. t»mhim oi Mement"] rn*nhecidot comr> Alfredo fl VI*<*-n'.o. recentadore» ni Mara*nhStt,! .Icuí. rcrrtr.i Ferreira,Ctirl-.* Albcvto Lotfttn r ,M;lm:irrtc r.arrf* VMCcntclcs.

INICIOHá quaie um uno "Bceu". ten*

dn nttío da 1'cnttenclárla tio Ei>*plrlta Santo, foi procurado porJarlcr, quo inbln c"tr.r 41c en*írcntsndo dlfleuldi drs fincnctl*rn:, Jade:- p- i|.*í>.--li-.c quc o«i'!i„".pan'.i.v •¦- A i £"il- dt* Ba*cabai*. no Maranliílo, endo ven-datam um c-tr;--, Ce paiMlo.Para fairr Islc, ''llcct" ifífbc-rln Cr? 100 mil. O enrro fot v*n*dtdn n Alfrcil". D:.*, <ll"s Cepnllfurtou urna camioneta, tendo il*do comprador o n:;*aciín'.o de

INSTITUTOD9 AÇÚCAR

E DO ÁLCOOLRio de Janeiro, 24 de

junho dc 1964AVISO

Concorrincia pública pa*ra ferneclmento e Instale*("ío de dlvicArlit nt ?.• tn-dir de Edifício Taquara, áPracc 15 de Novembro, 42— Rio de Janeiro.

Levamos to conhecimtn-lo doa interessados qut foipublicado, no Diário Oficialdo Estedo dt Guanabara, dtn do cor.cntt, uni editalde concorrência pública pa-ra fornecimento o Instai*.cão do malerl-l acima indi-cado, a qual deverá se rea-l'iar as IS horas do dia '0da julho próximo na DWIsieAdmlnlstrrtíva destd Insti-tuto, m Rua I." dí Marre. ',6.* andar, sala », nesta Ci-dado.

JOAQUIM RIBEIRODE SOUZA

Dlrttar da DivisãoAdministrativa

75361

arroi. Vtecntt de tal, que pa|oua quantia de CrS I milhão.(¦F.PARACAO

A ttta altura, "Btca", conter*mt dltat tm aeu depoimentopreMado no Setor de Roulxii deAutomóveis da Deletacla deRoubos e Furtos, nAo aabla quoes mitos levados para Dac-ibaurrnm furtado*. Na venda dacamioneta para vleente, "Be*cr." a-liou pouco o dinheiro querecebeu o ficou sabendo comoJaier consa*tu!a oi mitos. Rttol-vcu, cntfio delxa*lo, passtndo aa|lr sòslr.ho.

APARKLHAGF.M"Beca" nri-iretliou «uu quadri*

lli*. du •.e-.iiltito forma: mnn.-o.mt:nou-:c cnm Art Cabra!, quetrouxe os outros "puxadores"."Bica" escolhia os canos a at*rem furtados e Ari, eom os ho*mens o.ue escolhera, e-:ecutr.vaoa furte-, recebendo Cr$ mo milpor carro,

ONICO"Beca" vendia oa carros a dl*

versas pessoas no Maranhão.Entretanto, de certa feita, rece*beu uma nroposta de Ccraldndo «ousa Catlnffuelro. pessea <e-*r*'*"-i em Bceabau, po** isr •>:¦-ti!c!r*> rr:ln-l*>. O ofcrrr!-ncnt')de C.V.insr-Iro constífn emcorpra-' todos ci carros rouba-dor. prlTi qual» parnrla orecumal-i alto que o comum. Catm.(uelro é a-o!**o dn Mínimo frei-•as. rapltSs da FArç.-i Públlea deSacnbau. prlir-i di fí-rotái-lo deSígurança do MarnnhPo,

GA1MC1EMOs marginais Cario» Alberto

I.ohat.-i a Alclmar de Barres Vas*conceba, embora residentes noMaranhlo, foram presos nn Rin.

PRE80SOt detetives I.uli, ti.-aijwli-,

flibelro, Peixoto, Honãrlo eCulabano, componentes daa tur*maa da DRF, que estio traba*lhardn no caso, prenderam, a'*mdt "Beca", os marginal* CariouAlbarto e Alclmar. Ari Cabral,elemento que furta ns carros pa-ra "Beer.". deverá ttr aprerentr-do per seu advorado. que assu*mlu n compromisso de feri-lo.Entvr anto, Ji que aeu advoga-do nlin o apresentou ontem,conforme combinado, Ari pode*ri aer praso a qualquer mo*rr-ntn.

CARIMBOSOs bandidos Itnh-m em seu

oodir carimbos do Departamen-ta Federal de Segurança F-Ablt*ca • do govttno do MaranhSo,destinado» a "legalluar" oa enr-roa furtados.

CONDENADOAinda eom respeito a 1adr8es

de automóvel», o Jula ManoelUcicdltn Lopes, da 51a. VnrnCrlrrlnal, condenou Juan Sola*no — n "Ml-ntellto" ou "Rei doiIm*iata«" n 8 ano» de r*eluc"iie CrS } mil de multa. A'ím de"Mlffuellto", foram condenados"tiibe-n Dominttues ou Rubemnoyn r Ttçícl Trnjano de Arru*d», a a f-o*-. Oi trf.s. Juntos, cm..1 dn ,fa*i*:ro dn ISCO. furtaramn carri tí" Lu!i*. Consâtra da Sil-va Ahselde, que se achava raAv. Delfim Moreira. "Miguel!*to" A ladrío Internacional, ten-dn se esneclall-ado no furto de"Impal-a".

TRÊS DEPOIMENTOSNO CASO DO BICHO

Os "informantes" da DPPS João Barreto de Ma-cedo c Alíplo Afonso de Oliveira Basto Filho, bemcomo o guarda de Vigilância Carlos de Souza Gome--estiveram, ontem, na Delegacia dc Defraudaçõer, dc-pondo no inquérito quc apura o novo escândalo dojògo-do-bicho. Ouvidos demoradamente. a portastrancadas pelo delegado Raul Lopes de Faris, titu-lar daquela especializada, confirmaram o que haviamdeclarado na DOPS.

ESCLARECIMENTOPrestando informações it repor,

tagesn, o dele-ado Raul Lopestraria revelou que hoje, caiado,nac'a fará em íelaçSo ao Inqué-rito, o mesmo ocorrendo sejjun-da-£eira, que s:ra ponto faculta-tivo. Reiniciará os trabalhes tar.ça-felra, quando enviará a listaapreendida em poder do contra,ventor Jorge Lula Franco, com

LOUCO FORAGIDOCONTINUA SOLTO!

Ainda não foi 'ocalizado o piaratlolro do louco que fu-giu do mniicômio nrt tardo dc quarta-feira última. O lou-co c::á sendo procurado cm todos os bairros. Sabsse qu'!não ofereço •*(':•:•'*'> rlnira. Sua identidade continua ignora-da. O hospitar não tem Informação a êsse respeito. Sabáapenas que se trata dn um neurótico du guerra, de com-portamento pacifico. Temc-s* apenas ruo po:sa morrei*de fome, pois não sabe exprimir tua ncce.-*i!dado de ali*mentos. O desconhecido tem mela barba, c grisalho, no-nhum rarento apareceu para identificá-lo. O louco tambémnâo possui documentos e nos arquivos na FEB nüo se en-controti urda qun pudesse facilitar a identificação. As emis-soras de rádio e tclrvisâo estão colaborando também na ta-refa de localizar o desaparecido.

41938

nomes d: várias autoridades quecatariam se beneficiando elo ')6-

•ío. nara e.\*cir.e no Instituto deCriminal!*it'ca. medida rue eon-sidera irdisnensável oara melhoror'enta;.-io des trabrlnos.

7IGUR0ES

O titular da Delegacia dc De-fraudacSes esclareceu, ainda, se-rem inverltlicas as noticia-: deque altos funclonár'cs da Poli*cia ou pessoas da cúoula da Se-cretarU de Sejurança estives-«em envolvidas no eseândalo,com os nomes no «fotsier prepa-radn pelo bicheiro JerKe LuizFranco.

. INCIDENTEA autoridade desmentiu, tam-

bé).. a noticia de um incidente!entra o de!es.ido Jis6 OsvaldoFontoura ío C*arvr.lho, do üil.»Di-trto Poüclrl c o «ir.ícrmati-te" Míccdti quando, çc-tundo onoticiário clc clflun.i jovnnís, otltul:r da Delcffacia dc Madurei-ra t;ria srcado de «m revólvere emeaçado atirar no alcaicte,na *-rescnca do sr. Paulo SalesGt";':"?. Ò tive hiiuve, esPlare-ceu, foi um protesto da autórl-dade cm torno de flagrante la-vraío na Deleg.-.eia de Madure.'-ra c que o "irícrm-inte", sobri-nho do diretor da DOPS, lma-giliou inexistente, porque delese recusou a participar, inexpli-civelmente, como condutor outestemunha.

G e r i c oMato em lugar dos passeios

HH Bkiii'—ti.

P M} ^^L^mW- tH\tW 1 lM» ^-_.^*m+m^^m^}^*^mm^*mw*-rm1*mmm\ -.-~~^mm^m

t.iMk-i* IC **'-( ú« *. D^hiVailH ibé'i*!,'*'!^1 Hmií^I-•',<\v*,1**^(T* Mm '^TB n YimjJkiiJmM M\ti' V^BmMQI ^lmW

'j/rVi. $r$s^fMm H II ¦{¦iríiu * T." ~:1ivii?'im&mm H 89' *»-Ktf* -^i&lM^MWImM mmm»**^'mmmmwm^^MMM fBVIV wM" '• '"*íti 'raBl MT^ ssmt ^m*

v-'.'Í'SE11 ! l' ¦

Governo do Estado'ImCVRSO líE professor"

DE EDUCAÇÃO FlSÍCAKstiiiitfi ubortnH, até o próximo dln 10, na Avenida

Kr-iMiui Rrucii, 118, térreo, lojo "A", tu inscric6«tparu o cQnrurxo dc profcuüor dc cduc..:úo fiáca. Oicandidatos deverio apresentar, no uto de iracriçúoulla) duas fotos 3x4; b) Cr$ 42Ü.00 cm selos de exp»»dientu du CiC; c) comprovanto dc estar cm dia co«as uliriRtirJfi eleitorais; d) rcr.islro definitivo ou decla*rayfm dc quo o rcRlstro loríi cfçtuodo, ambos expt*didos pclí. Diretoria do Ensino Secundário do MECparo lecionar cductiçúo fislea. A idade máxima o daas unos, estando isentos desse limite os servidoraestaduais.Cluifc «je Ci-iiüiira

U SI*. JOIÚ l.rilt Oltiitl füinonicarin, ornem, chita OhScçiin Ue Centura do Serviçods Diversões dn Cur.imbara.Em outro deciclo, o *r. JoííMaria de Azevedo foi nomen-do diretor do Instituto deCrlmlnnliEtlci.

Gssu é n estranha ¦• deplorável siluagfio du bem edificudu !tu« DuarteTeixeira, em Quintino. Rua dotada dc belas e excelentes casns residenciais,nio tem recebido, porém, a atenção das autoridades competentes, pois quc deoutra forma não se compreenderia o mr.'.o substituindo grande extensão dasáreas destinadas ao passeio público, como também lixeiras por todos os can-tos. Pior é que a rua em causa apresenta-se em declive para os lidos da RuaClarimundo do Mello, o que leva alguns carros a descerem em velocidadepouco conveniente para o local. E isso, como náo poderia deixar de ser,causa sempre risco e "susto aos pedestres que, por falta de calçadas, tCn> detransitar pela pista de rolamento.

£ o "Gerico", mais uma vez- agradece.A propósito do mau esta-

do cm quc se encontra oJardim de Allah, pedimos,noutro dia, providências àsautoridades compoten-tes. Agora recebemos do sr.Gilberto Rabcllo, adjunto docoordenador do Sistema deAdministração Local, a se-guinte carta: — "Em aten-çio ao solicitado pelo "Ge-rico", transcrevemos abaixoa informação do sr. Admi-nistrador da fl.* RA ao sr.coordenador: — Informa osr. cng.^-ehefe da Seçfio deParques e Jardins desta RAque loi procedido o serviçode limpesa e corte da grama

do Jardim de Allah. Devidoà falta de pessoal somosobrigados, por diversas vê*/.es, a deslocar os servidoreslotados em diversas praçasda 8.» RA pato atendimen*tos urgentes, como foi o ca-so recente de deslocamentoda turma do Jardim de Allahpara a Av. Vieira Souto cnele se executar o serviçode remoção de areia doscanteiros ajardinados daque-'.a avenida.

a) Oscar da Cunha Peixo-to, administrador-regional."

Pela atenção, o muito obii-gp.do do "Gerico" quc, na

oportunidade volta a insistiijunto à Administração Re-jional para qúc observe ou*tros problemas existentesnaquele bonito jardim, taiscomo: grades quebradas eenferrujadas, passeios que*brados e o fenômeno de ero*são fazendo-se presente emalgumas partes do canalIsto sem falar na grama queprecisa ser replantada emvários trechos, t bom quese nio descure daquele bo-nito logradouro, pois que osfestejos comemorativos doIV Centenário já estão pró*ximos.

Farmácias de PlantãoFARMÁCIAS: Cooperativa, Av

Venezuela, 31; Camerino, HuaCamerino, 44; Santo Criato, RuaSanta Criato. 181; Londres, Pra*ca Cruz Vermelha, 28: LincolnAv. Mem de Sá. 8% E Couto JiCia. Ltda.. Rua Riachuelo. 205.Cruzeiro do Sul, Rua Catumbi,67; N. S. da Glória, Rua Ariatl*«3 Ltbo, 22S; Stuart, Bua Had-dock Lobo, 71; SSo Carloa doEstácio. Rua SSo Cario», M. CSn*dido Mendes. Rua Cindido Men*dea, OS-B: Orleana, Av. Prealden-te Vargas, 3163; Prlnceia, RuaSSo Clemente, 84; S3o João Ba-tis», Rua General Polldoro. 2.Alvorada, Rua SSo Clemente,402-A; Tecdoro de Abreu. RuaVoluntários da Pátria. 249; Hu-malta, Rua Humaitá. 120; Bra*•llia, Praia do Flamengo, 118-ALuso-Beasii, Rua das Laranjein>, 384; Amapá, Rua SenadorVer;uel:o, 23, loja 4; Guanabara,«ua Senador Vergueiro, S0-C:Alerta. Rua Senador Vergueiro.372: SSo Luiz Gonzaga, Rua Sir,

• Luiz Gonzaga, 181; Rlveta, RuaSão Cristóvfiu, 518-."-; Ideal, RuaBela, 43; Bonfim, Rua Bonfim.331: Barceloa, Rua Mariz e Bar*roa, 470; Luna. Rua Conde deBonfim, 740-A; Bonança, RuaConde d* Bonfim, 539-A; Apoio.Rua Mam • Barros, 890; Ramos,

Rua Conde de Bonfim, 1S5-B;Icarai, Est. das Furna*. 1275-B:Vila Isabel. Av. 28 de Sctemoro285: N S. de Lourdes, Rua Barlode Mesquita, 766-A: Dalva. RuaDeputado Soarei Filho, 40-A:Cristal, Rua Leopoldo, 784-A;Santa Teresinha, Rua AraújoLima, 18-A: Sanitária, Rua 'leo*doro da Silva, ÍI7-C: MaracanS.Rua BarSo de Mesquita. 20-A.Itú, Rua Itú, 6S'-C; Uma Vlel-r». Rua dos Romeiros, 48-B:Braga, Rua Conde de Agrolongo,1101, loja; Oalena, Rua Guaporá,63; Manoel Barros & Cia. Ltda.,Rua Lobo Júnior, 1978: Nova Ea-perança. Rua Antenor Navarro,170: Ren&jcenca, Rua Itabira,21-B; Nova Brasília. Rua Orolò.179-A: CordovU. Rua BuinfteaMarcial, 103: A. Pimentel IrmSoLtda., Rua Valentim Magalháee.226; Porto Velho, Est do POrtoVelho, 135; Itamiz, Rua' Goiás,630-B: Pinheiro, Rua José dosReis, 546; Denlse. Rua Joie douilcis, 1986-B: Carioca, Rua Pardre Januário. 2S7-B-, SSo Jorgeda Abolição, R. AboílçSo, 846-A:SSo Crístóvio da Piedade, RuaOernardino de Campos, 128: Lu-clmar, Rua Ana Néri, 1266-BPropicia. Rua Souza Barros. (SS:SSo Bor.ia. Av. Suburbana.4414; SSo Benedito, Av. Iu*

burbana. 8720; Llsarto Socie-dade Farmacêutica Ltda., RuaDr Otton Machado, IS-A: SiuTlágo, Av. JoSo Pmhelro, 434.Areai. Ruo Ai-uidabti, 581-C;Santa Teresinha. Rua Dia* duCruz. 476; Engenho N6vo. HuaBarlo do Bom ReUro, 96: Forma-cta do Lar. Rua Ltna de Vaacon-ocloa, 240-A: Santo Antônio. RuaAdolfo Bergamini, 390-C; Alber-to Lopes Rua Adolfo Bergamini,30: SSo Benedito. Rua TOrres dtOliveira. 56-A; Pledaoe, R. AaslsCarneiro. 65-A: Vila da Pe-nha. 2.*. Av. Brás de Pina.2047-A: Roma, Est. Água Grande.1671-C: Humanitária. Av. Mon-senhor Féllx. 615; Rio Preto, RuaVolta, 323: Irajá. Av. MonsenhorFéllx. 723: Mcriti. Av. MerltlI527-A; Zuleida, Rua Padre Nó-br-ga, 406; Go As. Rua Go ás,1348-A; Gentil Sc Silveira Ltda..Rua Capitão Couto Meneses, 4;Munaé. Av. Ministro Edgard Ro>mero, 3"0-A; Bandeirantes, Estdo Tindiba, 2198: Helen, RuaLuis EeltrSo, 536; Maria FerrariGomes, Rua Godofredo Viana,5:5, Divino Redentor, Rua Bar*reloa Domingos, 25: Pardal. AvCeiárlo dc Melo, 1914; Bragantl*no Barroso éc S!'.va Ltda, RuaÁlvaro Alberto, 439;

OfluiitolopiiiA comistáo Incumbida da

erlaçáo da Faculdade dcOdontologia da Universidadeda Guanabara já Iniciou suasatividade.", devendo o c.*ta*belcclmento de ensino estarem pleno funcionamento nopróximo nno letivo.

Mui» noiiu*»**,**»**.

O go*,*crnador a-üinou, on-tem, os seguintes atos de no*meação: na Secretaria oc Se*eurança Pública — EduardoJuiiáo do Carmo pura encar*regado dc xadrez; Caries l*cv*nand&s Perez pnrn clieíe daScçi.o dc Vi^làncin c Investi-nações Gerais; Francisco Soa*res de Mello para chefe daSeção de Expediente e 'lc-ladoria; Orcste Dias de Oli-veira para escrivão chcíe deCartório; Maria Pereira Ma-galhács nara chefe da Sub-o-ção dc Crime:. Contra o Pa*tnmônio; P.aul de Holar.daCavalcanti parr. chefe da Si*b*seção de Vigilância; HérculcçDraga Neve.- para chefe daSubseção dc Alojamento; Pau-lo Rodrigues parn chefe dcSeção de Vigiinncin e Invc.s-tigaçóes Gerais; Otávio Mav-tinr. pura chefe da 3.* Seçãode Transoorles Mo"itimo. doCorpo Marítimo . de Salva-mento; Francirco Paula Pin*to para cheio da Seção deExpediente do Centro deControle de Segurança; OgDias de Oliveira para chefede turma ria. Seção dc Expe-riiente e Divulgccão; CarmenStella Sá Earp Muni- parachefe de turma da Seção deExpediente, d.i DiviFão deHabitação do Departamentode Trânsito; Dirceu LopesJ3areelo- para chefe da Sub-seção dc Crime-; Contra oPatrimônio; Osmar PeçanhaNunes para chefe da Subse*cão de Vigilância; AderbalPeçanha dos Santos para che-Ve da Subseção de Informa-ções Policiai1:; Luiz da Silvapara chefe da Subseção Na-cional da S:<\io de Investi*gações; e Albino Campos pa*ra chefe da Peção de Expe-piente e Zéladoria, do Servi-ço Polinter-Interpol; no De-partamento dc Engenhariaurbanística, da Secretaria deObras Públicas — Itaymun*do de Freitas Mattos parachefe do Serviço do Exncdi-ente; Leonardo Otto Kuhnpara assessor; Pedro Silvanara secretário do diretor doDepartamento; Armando Sta-miíc Generino para assessor;Hélio Ambrório para chefedn Serão fie Tônno-:, tio Ser-viço de Expediente do De-narlamento de Edificações;Sílvio Brttce Coe'hn pnrafhefe da Seção d? Gutas rieTransmissão, do Serviço deArquivo Gerei de Plnntp.s eProjetos; e lta Frana de Sou-?.a para chefe do Serviço deExpediente, do Depnrtamen-to de Paroues: na Superin-tendência de Transportes e

Comuniccçõos — A m 111 o n •Azevedo ue Aguiar pira cht*fc dn Se.*viço dc Almoxarl*tado; Jo;e Alcdclion Cintapura clitlc da Scçáo <le Su*peivisfio Ue O'ora&; Grcfiórloicijeiia paru secretário dodiretor do Departamento (it'Míimucnçüo

e Suprimento;Sebastião Bcncdlcto dc AN Imeldu Araújo para clicfc dt 1Sjçno dc Baterias o Pneu»do Serviço dc AlmoxarifndojEdyr Couto Paiva para che*te da Scçáo dc Viaturas d*

H c r v 1 ç o, de Almosarllado;Athnydc Sperle para secre»tário do diretor da Divtisão doSuprimento; Cccll Browro

Bara secretario do diretor do

cparlamcnto dc Orientaçãoe Controle; e oa Escola doSc. viço Público do Estudo —•Edclwlss Sarmento c%t Mrdeiros para diretor da Divi»são de Treinamento dc Ciarses: Geraldo dc Macrio partdiretor ca Divisão dc Provas;Maria Luiza dc Almcilla Pin*io pnra assessor do diretor»ger;*l; Cláudio Glauco Vercutpata chefe da Seção de Trei»:ian-.cnto Funcional; 'WalttrBaptista Barlfousc para che*i'c da Stção dc ExeeaçSo; oPaulo do Rego Monteiro pa»ra chefe de Aperfeiçoamentoo Especialização da Divisãode Treinamento dc Classe;.Em outros atos. nomeou t ,pro.'esrôra Helena Nunes Ho» :clrigttcs Pereira para a fun» >cão de diretora dc rscjola pri*mária na P.cgião Administra*»tiva do Rio Comprido; e •bibliotecário Walter José dosSantos para chefe ria Sccãs.ds Clarsificacão dc Girgos •Lot-tcfio, do Servlçn de Pes*sotsl da Rrcrc'-ri** rio Justies.Coii<clhu ile Reeureot

Administrativo!.

Foram nomeados, ontem,os primeiros membros doConiclho dc Recurso* Admi*nistrativos, com a ikialidadode dirimir dúvidas entre oservidor c o Estado, nas quês*toes relacionadas com enqua»dramcnlo, classificnição c re»adaptação do iuncitonnlismo*.Os membros são: l\Iurilo Na»varro Pcreira(prcsiticnte, Os*waldo Alves de Mbttos (re*presentante da Secretaria dtFinanças) e Odctte Toledo(representante da Secretariacie Adna/nistração).

Pagamentosno Tesouro

NacionalA Pagadoria do Tesouro

Nacional efetuará sej-unda*feira, dia 29, a partir das Ilh.3üm., o pagamento das te*guintes folhas do 6.** dia útilda Tabela da' Diretoria daDespesa Pública.

Aposentados da Justiça,n.°s 4.001 a 4.517.PAGAMENTOS EXTERNOS

Serão efetuados os seguin»les do 6.° dia do pessoal ati»vo.

Ministério: Saúde, Educa»ção, Agricultura, Trabalho eIndústria c Comércio.'

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QUAL SERÁ O SEU >-»

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(SWil. responde: Você vai ganhar o que a letra indicar!

LIVANTt A C0OTM 0A (MAPIHHAIIl

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Corta Patente 214 • Rádio Globo

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w 'l , C0W...1Q D/V MANHA, Sfcbajfo 27 de. Junho de ___4 1," (.iiilcrno

«vi Guerra Correio Militart-_ra a u..__nca doa mnorala.n. do i Btirolto. ii_ |_ h.m.

.i itn a. Coa, o» í.i n.m, lerfio

..iill/.udiia ilomtiiRo, dln 9n, naouniffloracfiM do so,1» anlvorw.rio du Korlp T»m_nili»r., MitigoForto d.t Laja,

An fottlvlündM Internai ninionnllniilM nn. ftrtlOl(s.Ao, is (li,entnndn prevista o triuuporte tt*»itutarldUM « convidado* o»™ mmaom na pon"1 d» fortaloaa d»1. J«»o.

Como purto doa comtmoi «çors,.ttvrr* entrega da Mednlhn.t Ml*!t_re» a dlvnro* oi.cIMa iMqut*

i tradlcioniil unlriadt,IN8PJ-.1AO VK 8AHDI! - Oi

..iiíi-al» Ollvlo Vieira rimo f.ma l»pc. Miranda, impoelo-..iram o Bnnntórlo Militar dr Im*lnl,*, e o HcMplul de OoilTOlM*.iiça, dirigidos rciiitctlMimín*

,j ne)oa ten.-cel, íiWcl. dr. On-.'lèi de Sói"» Awaranto o maj,.uód. dr. Wnldemar d_ Coa:» eUva. Apíin percorrerem tôdoa aalútalAMii attttt doi» importai.'t Ointio- do aervlç. <lo .'latidaii Kx.rclto, vorllloniam o* mo-luirnm.nio» e an obraa em anda*icnto, ítutcw d.i operotldado cio•ua atuais diretores, rixoramarto d_ comitiva, o» tcn.*c3i,itd.. Orlando Duarte Conta

Barbos:..- Rodolfo Carnolro Jun .I f«p.-méd„ dr. Maroto do OU*

vèlra Costa o -ima. Ilcü- Alva*rea Runchci. ,

UNIFORMK — A 8_il.ti.rln dftG_errn mnicou o li." uniformepara oa dia* 27, 5» «•"' á0 K0!-rente. , , ._,

WE5T T01ST — O chefe d.Bindo-Melor do Bxfrclto para oconcurso dc Ulo.fto n sra profM*bòi" do pormgut* ('••' AcademiaMilitar do V/fít- I"1»". dc-i.iioiir. rp.ulnti! comlwaoi pri-ldente,cel; Hermann Dergvlat e mem*broa cel, pror. AfrAnlo do Viço.to jardim, ten.-cel. proí. PedroPaulo Wandeck c maj. c....._.rio Oliveira n.In.

OENERAIS KM VIAGENS -Viajaram iv serviço, os itcniriiHAKnlr FíntlOO .'-.ul..'. Alt" «Ocio C_..trn Neve. c P.UI13 Leiteii. Rsaendo

Oliveira! dMlgntndO D«« *-»rT»rnn Hrf_,lllii n lfii,*«el. TeoiftnlnLuli i<oi»i de VaioonMloi « omaj. Holw-U» llnpoio doa twnttw.

INTRNDI.MTÍÍ nr. im» - o»tnlentlmlri. da Turma 4r IMO.viu pu icunlr no dl» 3» ll« IU"nho corrente, nn ciiibr- Militar,.,< 15 lioHI, pri» lim almftçn co-meinorulivo de mal» um aniver*airin a- formatura,

BATUC NO U.UHF. MII.ITAn— O Clube Militar rcrHr.*r,1 l,o*Ja, » r»rt!r d».t ?1 hom, ri«rapeflo e bailo em homen.ieni«o U,« anlveriirlo dl entidadeo psfie da nov» diretoria. Tm-j.-: mtliti.i.< — !.« uniforme.Civil! Caraça. Foram distribui-dot convite.-.

ei.pUlo>de*.riuii.t* <FNI JoilKdiierilo llrag» llloelro I Cipllio-ilr*i-orveiiv Jo»é Hlbimar lloi Itai»Çaateln «ranru, falecido» •rn i«r.rlc.0, l'»r» *wa *»*• ralliiU-o «<•lin convidado» parente» e nml*gna de rlvl» e mllllare» dl turmacie III» da K»co1» Kl.lli

rr.n!MKTn.M, - oom » tm»de mudarem o finuro prolonwmrmo da Av, ParltMtr»! lil »Prec* M»u4. foi Mllliadl, 1'iitwi,uma reunlio ni ««d" do r.omin«no do )'rlmelro DUtrlto .tovii.,la (juel tom»r.Tn lwne M II»ituiiii». autosJdiUiii ilmlnmubllvlo Monteiro MouUntW* >|o-herio (U iUieli» Kracoo. '-«rluiAtuir da ílllva Mourt, çommdHI*le» Joi» V.eU?. dl OllVllrii Os*

;Ion cenvttei, _._._, iiaiiio de A»«uop«4o Mour», »•>NO FIIO O 0.V1T DA PRW,-'nhoril Hllll-O Cravo J'el:;ota.

.hesnu rn IHo o sc.-fli,l ÇarlO» ....,.- ,„,. ,|, Coi.li». MarcoiPaiva Chaves, eomandanti d» A-,,,, T»tuolo o Adiiaon BerO».

í

POUTAHIAS — O mlnlitro dnCiih:*v awlnou oiuem iiortarlo»nomeando, por ntce idade (tu«ervlço. o.* cap.*»».. wll y Al •tõnlo Pculrn e Alceu Vilela. Pll-va r»ra profetaores em com._s.ionn AMAS: «uxlllai- dc Instrutorda AMAN (« l.°s-tcns. Oçroldo!___! Nery da Silva c Oa.ítuo deSOUZA Mato.--, oficial de aeu __•binete o cap. Cftrioa Henriquedo Arcvodo: ro_. (Ia h. Com.

cel. Klcher P.oilm Pinheiro:com. Interino rio X" B.Ç. o ten.*cel. Alberto Bandeira cc Quet*rn?: com. do 4.9 R.I. o cel.íancL-CO Carlos Bueno Des-

Viwmpí: professor cm comlrjROcio IME o cap. Joubcrt dc O.-veira Erlsldo: exonen-nto do co*mando do 3.' B.C. o cel. New.ton Fontoura de Oliveira Reis.do comando do 4." R.I. o çcl.Parlo» Alerto Cabril Rlbelvo,transferindo, por intcrc.fc prõ-.rio. do H.G..1. Fora p«ra oH O V.M. o mfcj.-dcnt. Orlan-do de Araújo da Cunha: e doHO. da V.M. p-r.i o do Juizdc Forno maj.-don,. Joaíj-NO*suelra Weber: por ncco"ldndc (in«ervlço. do QO dn 4.» R.M. P«-ro o O.o. do OEF o ten.-ç 1.ong. Rosbery Bn-roso Soecsdto.da Fábrica de .1. P?*1» ™ra "

?,£da Ifl n.M. o maj. Aldo MawsCirlaco c d.i Fábrica ''o J. ueFora pnra o QC, da 10.? R.M. ocap.-ene. I,u!_ Silvio TolselMLeite: dn CEO da 10.» R.M. pa-ra oQO da 7." R.M. o ten.-cel.en.. Eduardo Henrique Elleri: cdo Q.O. da 1.» R.M. PMftJ* CEOlil o ten.-cel. en!!. MarlB Mar-mies: do ESCAV para o F.s. Bec.do Gnb. M.G. o 3.0 set. JcaeCardoso de Paiva: rin CRR 2 pa-

| rn a DVT o mat.-cne. Jato UmOtonl de Cnrvnllio: movlmentnn-do por ncco?íld,.de rio rervlco,romeindo diretor rio H. Ou. Cs-

i' choeira do Svl o maj.--ni'íl. rer-nando do Araú'o Oulmarües:ciaíslfi.-ndo no H.O. ... Fora oDinj..mcd. Jair Saie» Guaracl:nn Pm. P.V. o n-al.-dent. .lo«6

-ilbrlco Vnna; c toinsfcrlnrio dnít O. S. Paulo pnr.i o H.O. de..'naus o maj.-dent. R-»ul Ma.rin'io de Gusmfio a rin H.O. tmSalvador parn o ECEME n mal.-dent. I&nard Ba»val Tavnres:classificando, por nacessidedí riotervlco: na D.S. o ten.-cel. Ma-no». Bezerra de Oliveira t.lr-a ="•hrinho: é no F.1.F fi o mil. Or*lanrin Comes loque»; no Bl Aet.

maj'. Hélio Duart Mi-do! : noo O. da 4.. T).C. o mil. Mvode Map-lhScs Chaves; no Q.n.da 3.»

"R.M. o ten.-cel. m..Carlos Alberto B"-a C.oeUto: noDGP o ten.-c-l. Milton Tw«ido souza: no Q.c. 6is.»b.m. oten-cel. cn?. Gustavo Nilo B_">-mero Bandeira de Melo: na CFT..-NE o mai.-ens. l/uiro Pm: no6.? BO 103, o ten.-cel. C_-lo-Pontes: no O.O. dn 7.» B.M. oten.*cel. eng. Gérson Gomes de

Che«oPaiva ....... ,-¦rortiu dj Emerutneli dai K»v»e*Unltin», ((im v«ió tvüi-.r do Im*porlmtei r.-.íiuiitnii Junto io Ita-mnrnll e rn Mlnlntiírlo da Cuor-ra. Ontem, o K*n'r»l Paiva Clu-ve» foi n.n.blil.1 peln ministroCo/tn e Sllvn, com quem rales*trnu denioradamonte.

1.IA DO MINISTRO — O ml-nlitro Coita r Silva leve ontemo -íii Kabln:lo bnttantc movi-mcntãdo, vendo*M ali o proferi-um- OaniA <• Silva, o adldn mill-tar (Ia ColeTib.a, coronel DuranPombo; o dr, Olavo Aranha, odr. Gnuvcln Arlnn. o generalOtaelllo Terra Ururahy. do IExticllo, o coronel Plínio PI-taiiisa, comandante do Beglmen*tn do Camplnlio, o .onerai JoãoIlatlsta Matos, d» COK8F.F, ogeneral Otnvln Alves Velho e o«r. Jorqulm Monteiro,

PEDIDOS DE MBDICAMEN-TOS — U dlrrl.r do l.abnratú-rio Cjttimleo Farmaaiutlc i dnK:;«r.ltn :.v!.n que se achampronioa ri.ur.vu-.nuii.r.tlrada por,)..lc dos * In tcrcciodol, u< pu!!*i.i.í d. mcdloammtM das um*,1-d-s .c-.-ulntcsi 100*:, 1007, mu.IIU. 102(1, lu--.!, 1042. 104», Ido,n.3.1. io ti. 10.7, loa;, lios, mo,1121, lia.., I1B1, IUI, 1054,

PAGAMZi-rrÜ DE JUNHO —A cheia da l'«««(iorln Centralde Inativos _ pemlonlitoH _vi*na por nosso Inlermidlo. que oPagamento atinente ao mi^s UeJunho, foi mareado pela CaixaEconômica Fedrr.-il do Rio deJaneiro iA_.ncl. Rin Branco),no legutule calendário; Dia 2lulbo .quinta-feira) — maré-i.iflls e majore*: Dia 3 de Julhu(3c:Ua*/eira) — capitães e sol-dados. OUtrossIm, avisa aindanu-, o pagamento .or Interino-dio do flin-n dn Svti'.l, par»Ini •'•os •- Pe i'.«lonI«iss, «cri nodi» 2 de Juihn (quinta-feira).

Tito Tainoln o Adil.ou BerOa.Apo» o rilmJ<o, lorrlilu t»mi).mn_ nede datittela dlatrlto, m ml-lture4 e cltla (iue tom«i»m pai-ia nn rtunllo lUertm um» VlílUIde Inspeção no *'»;» P°51J?n52p»i_.uri a perimatril, a ¦"¦.«•lertm um. vlí»o acintuida da»

iteiriolI.CM o HnitruttM iihüi»''"

mirante» U.Mi! P. flamiM 'John Qulnn, «In Mirlnlin An1»*ilfjni,, O primeiro prooioi ««uu nil», » llm ,,r prof»"' ''"'¦im.iiela » MnVile da K«"Ola H>"n-rior de tluerr». r u riglinonciei-.» " BMIII com d*«linn *o\]-m»*'q» Unido», IP'-» Sf»"- >'"ferina. O »imlr»ntc Qlllnn IIfM«ta em nns-n r»:., n« milh*(,»dn de chele (U Mí«»0 ^<••'»lAmerlenna,

ROIITÍ.IO - SerA riallMdO tili horat do pr_i.mo.dla JO. «.nirv^n iiiMillc.i na liai da nix.do Coostiu.n Ce Cair» pn-» 0nei.oal do Mlnlllírlo dn Mar,-illia. o qnllit" 1'irtelu de ae-irtiOcom o Dioreto mi. d» H-c-fi'.Concorrer.o nn ntirldo luruiotorl.i» os Interno» que iHjjrlw*rem de-cnnto til corre-pnnd».-*te cota de cniinon de que tr. tao decreto lupracltfldo. NMMmeima oportunidade •«*««*£oulj a relaçr.0, dn» citien pia*doi polo» critério» de /ntlgt

•díde. Invalide/, definitiva e fo-milla numerosa.

r Economia e Finanças ]FtASHES

Aviação e Astronáutica

A. BonvcriaçÕM «nlre »RipmhB o o Merc*do Cò«iniini cume-jarfio om talam*bro, cm Uai» nuc nftu fui H"xntio. Foi lòmonto cm 2 dejunlío covronte c|i'o «n "t<•!_",dtpoí. do mnls do ilol» mw*ét nllínolo, cqnieRUlrnm on-Irar em noúrdo pata oíovo*cor _ Ejponha oonveríocüeieconômica... O governo doRcncrnl Fronco podlu, pri-molrnmcnto, uma nssoclocflo«Ia Enpanha A Europa dos".:."ls", mas, como vários•mines (Bel8.cn, Holonda oIti\lln) excluíram lnl fórmu-Is por motivos rie ordem po«ÜíIcp, o diálogo da CEE com

Mndrl r<- podo Hor abortoKriçHK « uni compvuiTtlr-fualplòniático, As eonvoi.it-coou, t|Uo cowerfio a onruod» Comi afio tia ComunidadeEconômica Européia, têmpor objetivo "eiiomlnai' oíprnblomoa oconòmlcoa sm--lírios para a Eipnnhn pelo(loienyolvimcnto do MorcadoComum o ns .oluçOoa fino aopodem dar", O alcanço <'u<eonvorioíõos dopendorA, ca-Fcnclnlmonlo, rins poslsôoados dlvonoa novernoa rios".vels',', que controlam o seudesenvolvimento.

IMPORTAÇdti Dl PiTRO*LIO —• Port»*vox dos produto*ics independentes do paUóleo

Marinha

»WM»«< _^><s><V>»*«»*V>*v' »!-»''->*-*«<»'*—--

O mlnlftro assinou os «ecuin*tes fios: dispensando n eaplUo-(le-mar*e-Kiicrra José tl.edu (ioOliveira das íuncôes dc chefe«lo Riiblncte <!o dlrctof-gernl doPessoal «Ia. Merlnha: designandoo capIt-O-ds-mar-e-Ruerra Jos*tryeda (io OUvelrft para exercerns íunçOea da vleJ-^dlroto;- doAeron.iltlca da Marinhai "ler.lg-liando o c_pU_0-.te-__t'vcti. José.Maria Ccnm de OusmSo p.'.ruexercer aí íunçSes de Imediatodo coiitrf.tivpsrielro "Amt_onr_i"itornando In_it_3l5t.eilt3 u poria-ria (|iic «iesl .nou o «apltlo-de- •corveta Cavloi Horiclo dos Ban-tos para exercer *>i vun.fces «lcimediato do contratorpedelvo"Amazonns": dispensando o ca-pltSo-dc-covveta Sílvio Augtistodo Oliveira Martins das ÍunçOeade assistente, do membro da Ma-rlnlia na Comls_5o Militar MistaBrasll-Estndos Unldoü, no Rio deJaneiro; designando o capitão-de-corveta (HI) Henl Fablano deAzevedo Soar.» pera exercer a»íttnç.es dc diretor «Io Presidioria Marinha; designando n capl-tüo-tenento Paulo «'o T. rn Mar-«iltM Solou para exarcer ns lun-côes de Imediato do navlo-fnvo-loiro "José B.nlficio": deslgnan-do o capit.n-ieu.ntc Mauro Afon-so Gomes L?^f. P?ra exercer asíunçües tíc delegado «Ia Capita-nla dos Portos dos üstados daOtianabarn e Rio de Janeiro, emAnr;ra dos Reis; designando ocapltío-tenente Narciso .Toso Mo-rolra TeMe» de Souza para exe:-cer as funções de Imediato «iacorreta "Angostura" o rteslcnan-rio o capltío-tenente (F) MauroFerreira leal para exercer as fun-cões «le ajudante de ordens do«ür-tor-scral de Saúde da i,Ia-rlnlia.

TURMA DK 1914 — Como parte__•-<. ífcstivid»! ile.'5 i.on_emora.tiva*do 20 anos ds Mavlnlia, iv Corri..-s.o Orgnnlsadora pi,n!olpa aosIntosrantes da turma do lfl«.oue seri. mandf.da rezar mlss-.iria Ici-eja -ío*--» Benhora (lo Car-mo, no dia 3 (le Julho próximo,t. 11 horas, em . .s' de graça»e era Intenção dos companheiros

tmÊftumámmtt»M9mmt

inLtiW•a,orrldei

JJU.rn-1- ' ¦ms»wrT-

Atos Religiosos

MOISÉS ROTSTEINRaquel Rotsteinr Jaime Rolslein,

senhora e filhas agradecem a todos

pela solidariedade recebida por oca-sião do falecimento de seu saudosoesposo. paif sogro e avô - MOISÉSROTSTEIN, ocorrido dia 24 p.p. _

JANTARti e 111 z o u-se. anteontem, o

jtntat oferecido pelo icpreren-iarta da »SWISSAIK" nn nossol".à «r Thcodor BroíRir e »•« .pílo triníourio dn 10». _anlver.í_.lo do eitabeUclwenlo da com-

fr_n<(ormou ••"> aconleelmentoIta.rara cordlallítde, noi mol-

:,<.!, tradi,;.. ¦^¦.^v;;r;;,r. ..nu uo l.c.nc llol"! MU-aitln» mal» r.; r. - •it-i;:'*'- »',.,-io social c .-rmwutlcü, dai,|,i_!. deitiirsiiiiu ".*':./„!•,,'... ndrú l-omlne.-, c,",--'-""¦,."?._;,.... »r. • tr». John •'•o»'»'*

£,!£.' Sp«d .«me re-nnientanle da-compaiihla »Ãmérlcu do sul e Promotor deOindiS? ir. «.ira. coronel Ca-iirinl Athayde. da OAC « <j*_[ diretor» e repioM-n.ante.de companhlni aíroai* AnUi 0*eScerratnonto da reuntiU toranvoferecidas lembrança» »<••¦ i'l"?«it5*I por Itnils tunclonírla.da companhia.ATOS , ..

O ministro Nelson ?«¦»« «•vt_6_c-\Vonderlcy, a=s.nou at osliei..-.;ficando o major-aviadorAntònín Claret Jordão, no 1 .

M-aviidoT Colombo ChrlslO-

!foc,sesd°orlao ttttMtl Diretório de Pessoal o

Ílr^r.e/lídn^"--" -í.irl do mavechnl do Arí ¦_ Bo-Kca; - Dispensando oropliao-nvIaJor Rírapn <• »*-,osnltn«lo:i"..rà.d,sio.,c.,,,

do..«vé.-nn do 1'oranfc -.,"'.';..'.vcir', o ,u. tenente-ovlador N

S^-iat&^»o?^^ôn=£^nrmado a partir dc ,.1-u-a-..Se inonito? da F.OF.G. . í. -|

Rentn Ledncio Cardoso d.i Exai-tação.

INAUGURADAFoi Inaugurada em BraiHw. a

F-coa «ia 6a. Zona Aérea, que«SestlnS não só aos filho» dosServidores civis o mUltarea daFAB, como tamb.m. ^.^«-«S?..sidentes nas proximidades daEas_.

1KPU1.RITOO ministro Nelson Freire La*

venere Wnnderley determinou anhírtura d- Tnqü.rlto Po leia!MUlirr no Sindlcito Nacional dosAcrontutas c no S Ini ca to NJjcional c'os AerovIAriOF. Parapresidir o prlmCro. foi deilpií;do o bri:-. da Reserva Henrl-nuc rio Amaral "cnna e GilMiro Mendes de Morais. A dc*Ver_••-.,lio dn ministro visa apll*rar as atividades subversivas de"•.-.ter

coinun'sta e ns crimesnrevl.los no Côdl.o Penal M11-"r

o ni T.ci de Se.uranca Na-cional praticados nas duas en*(Idades de cla-se antes e dlt-r-r.p o movimento revoluciona*rio d»mn-r_tico de 1." <Lp„~h"!]-\o« nre.-id-nlcs rins IPM? fo-ram deletadr.s as ntribulçpes po-l!c'nis compstcntes.

Í».a GAMENTOA suWIrelorla de Finanças,

trm-ma tpie o oossoal civil eniilltar oue recebe'-Ws vene-m-ntos através do TesourariaC»ral riíqUla ôrgüo í--a WWtirc-t-felra; -J'.a sa. As TinldaíesAdministrativas da FAR come-coram a recaber ontem.

COMUNICADOO «ablnele rio ministro da Ae-

rnnáutlea informa q"e o »viaoPauUstinha, rio pref! .o. PP-HDK.rio Aeroelube de OunnhOT. ?""Paulo ..cidnntnn-se, a inoin capista qi.andn tentava aterrar nocampo de oousn inoal. hleceij-do o piloto Agostinho ZangaleBreve c saindo «ravenlenle fe-rido n alunn Valentim Alonsn.oue foi removido para a c?oilalpaulista onde ficou internado noHospital das Clinicas.

•R„ali7ar--e-á. Iioje. dia 27, das20 às 4M a tradicional festn cil*pira ('o São Pedro rio Clulie dosSuboflcicls e Sarjrenlrs da Ai-ronAultci na Fct'c Náutica, nnIlha (Io Corernador.

DECRETOSO presidente Castelo Branco

arlnou riecrelon nomeando ocel. av. Caries Júlio Anaral da

aeronáutico nn Junta >n.*c"mf„ricana de Deic.a e «-oml»/.""Milla de Delesa Brn»il — B"*'íumulattvimente. com m iumtunefie» de adido neroniuuco,i

• Wa.hlnRlon; nomeanoo o

cel. nt. David rernan.«.Pe:reira. nara subdirctor de 1 la-,.,.,nent» e, l.egliaç«o da

KAi.: nomeando o cel. av. JO-I,.?i ii. Velin Cabral, para «n"10

meando o cel. av. BthtitIBor-«« furtes BvaiiliIlio.Pf.rj «> -

umt.» dc ndltlii aeroiillullcu emWHMlIngloili esoncamto o cci.av. Rolierlo 1 >•>•>..< •"""•' .,„, adulo naval, "''»""«»«»;,,„uUc„ m A»r^°/.?„".ea'r«

mSkiffim "mnilntlvamente.com

. de adido militar em A«u»'

f'^l .T U, torS-Tuf '..Pür_.ra Caicardo. da Comlss.,u.! onÂuttc. Brn.ll«lr. mWü_liin_tun: promovendo noCorp de"oficiais Intendentes,a o pÔsto de maior, os sesumtçs

io tfle- Roberto Fonseca d»PM a. M^ürllo de Oliveira

-^av^an^^

r^oríJü^^rSieg^SSW^^ÇiS V»reserva remunerada.

AÇÕES AO PORTADORNÃO SERÃO ABOLIDAS

Ouvido sobro o problema «ias ações no portador,o diretor-executivo da SUMOC, sr. Dcnio Nogue.ia.declarou que "o Governo não o. ta cor! ando de estin-

«ui-las, porque reconhece que noi podem ser subsll-tuldas no mercado de eapitolt pelos r^oes nomma-tiVil.s". ^^

Adiantou: '-¦"Sònieule quando se puderfazer uniu revliüo tomplela ''alesislaváo «obre sociedades ano*iiimas o o funcionamento domercado de rapltiili. serlu vlá*vel pensar em extlnçà» pauln*tina das avões ao portador. Nomeu modo do ver, mesmo de*pois de tais modificações, ler*_o-ia que dar um prazo paru( s s n extinção paulatina, demodo n não perturbar o mer-cado da Bolsa. Menos dc 5anos de prazo seria pouco."

lios Kulmloi Unliloi iiiilou oliOjififtonicnio tio Inlorlor n ru-diiftr, (Irtillcnmcnloi « lmnor«Ii(lu <lu pslróloo (slriin_c.rn.ti í'.'. IJnn iloit.ii Mic»ior>!(firiilou Aisocincáo Indcpcndoniu doPetrólon dm Mitodoi Unidu»,iII.m. quo « Indúilrln nnclonnloslft sOrlnnioiite proocupndncom ns notleln. da quo « _"•vítiiii protonda uumonlnr ucota do Iniporinçio om fl» milInrrls (lliirlns. ilunintc os pró*ximo» sois mcioi. "Poroce*noHllicoifcoblvol — dissu o sr. Jo*nes om carta no secretário doInterior, sr. Stewart Udnll —qilü so possa Justificar nçôciicndontcs n aumentar ns InvportnvOM em face dai sírli»ciiiidlcúcs «xlstPiilcs 110 Indus*tri». Cremo» quu ó urgente*mimle ncfcssárin mun roduçioMihstnnclnl dns tmportnçòcs dopctrAlom nüo rcsldunli." O se*nllor .lones dliso quu ns Im-poilncõcs dc petróleo dn Ve*nctueln pelos Estados Unidosiiumentnrá cm 20» mil barrisdlí.rloi, no ntti.il redime de eu*tn». estabelecido em lfl.W. e«.uc no mesmo período n pro*(Itieão petrollforn do Texni per*mancreu nproxlmndnmento nomesmo nível.

CAFÉ "PEn CAPITA" - AItCiíiblIcn Pedoral Alemã con*tiiuio s.mln ii segundo pnlsconmmiiilor de ente tio mundo.

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AVISO'CIA. NELSON CASTRO COM.

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to o» inversores quanto as IO*ciedades anônimas, pois o go*vêrno só alimenta .propósitosde ampliar e firmar o mercado financeiro c o das Bolsasde Valores, inclusive em seuprúiirio interesse.- de vez quoespera «.'ocar. pròximamcnlf.títulos públicos quo lerâo queser negociados cm bolsa.

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UVAUÈRiAgradece uma Rraça.

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Dra Maria Carvalhaes Pinheiro(MARIAZINHA)

(MISSA DE 7.° DIA) ,

Sua família convida parentes e amigos para a missa de

7 « dia aue manda celebrar pela alma de sua saudosa e que-

.ida MARIAZINHA, hoje, dio 27, òs 11,30, no altor-ai^da

Igreja da Candelária

extimre

ligarenascuia:Vie

;. „sc ot»ai D»embo»ni Pa-io, cn»i prejmiimp1ulda1.bri

ra- ¦. C'rt 1Pf°íp1 3fipf.ai

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Dra. Maria Carvalhaes Pinheiro(MISSA DE 7.° DIA)

Carvalhaes Ptoheiro S/A. - Indúsirla e Comércio e Orga-

nizacões co-irmãs Companhia Industrial de Vidros i Empresa Je

Águas de São Lourenço Sfk, por suas diretorias, htfmám e

«erários, comunicam que brio oficiar missa de 7.» dia na Igreja

áa Candelária, hoje, sábado, às,11* em sufrágio da tan-.na alma de.ua Diretora, Conselheira e advogada, Dra. Maria

Carvalhaes Pinheiro.

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Cnm inicio marcado para \?,!_ iiilho próximo, o Museu «pÃriJ íloVrna vai promover um

S^liofciíícf^rco^«SSJAr rdSfii s%- OW..Õ ter* ervater pr*«eo;e*»identlna sobretudo a P-o-Issi"-nau, valendo como f» c°<--cie dc aperfeiçoamento, com nevlsao (ins Prbblam» modemoa

rie comunicação visual. IncUil-j-do um estudo »«m*rlolnS?.sstr"IMie% contemporâneas c industriaie T.OCBM di história da tipo. ra-íl. Cuidará ainda a teoria en"áliri da dlaeramaçpo de cs-

pos! fies c dc livros, rolu agem,..irlrr.es e pub.lclclade etc. OMuseu de Arte Moderna contra-íouo Pro*'. ««WoJJuartoP -

ra ministrar as aulas. Tra.a-sede um jovem baiano oue e.<-treotl nas orles plásticas comoeravador, dedicando-se postei-nrmenl. ao ensino da pu; iraInfantil da Escollnha de Ai - «>.,••,•.*'., RodrlRties. Ovlras au-vidades de Bopfrlo Duarte oue„ credencie,,! para a d reç».docurso em nada: «uperlntenflín-cia dos trabalhos dc um «ütabe-.èdmento eráfleo durante: dois_...o.. ca .ista de livros, diarr. -mou revistas, fo! aluno dc Mal-dlnàto e Alexandre Wo-lníeretem revelado prrndc s_nsljl -dede. Maiores detalhes no 1.U-se," de Arte Moderna, onde no-tierãn ser feitas as inscrições.

Notícias ccomentários

ROCHA VAZ - O prof. M*--rio Taveira. diretor da .Facul.dade Nacional de Farmácia daUB solicitou ao CcnteUrn Uni-versitário. um voto de pesar pe-lo falecimento do prof. JuvenilRocha Vaz (professor eméritoda Faculdade Nacional dc Mc-d'e!'iai. Afirmou oue n sauaç-

>r> mestre, Introdutor ('.os prlncl-pios de Nícola Pende (Btotipn-Iriüla), em nossa medicina dei-vou un-.a .rande escola medica.'

CONCUR. O — A Seçretarlnde Educarão da GR. vai realizaium Concurso para Professoresdo Ciclo Médio, com 40n vasas.Os Interrssados poderão oDlçrmaiores detalhes na 'íscoia dePervlcii Público do Kslad.i caOtiaiiabara (ESPEG), Av. GraçaAranha, 41fl - 4.".

CONVÊNIO - A Unlversida-de do Brasil aorovou a realiza-cão de um convênio entre aPrefeitura Itunicioal de Campi-na Grande"(Paraíba) c a Cadê.-ra de Tecnolo.ln Orránica oaE-cola Nac.io-ial dc Ouiroica. pa-ra" a realização de ,i nrojcln. de-talhados, para imolaníacao denoves indústrias nnuèle muni-eioio. ,, ,, .

TEMPO — O Conselho "•""versitário da Universidade (ioE"asii aprovou a coicessao_ detempo integral r.os professoresratedrá-icos Francisco. ..Iiünorto,Irlanda Vilhelia Ferreira ç HU-da Pires dns Reis. tedos da Es-cola >:.-:cional dc Mustca.

ABSURDO — A desorganize.cf,n administrativa do ...mis..-rio da Educação e Culturaecentua.se diariamente. Pormais incrível oue parece, o W-perdeu o aviso referente ao Pro-ccío DO/712 já r.ssinado pelo

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W.M.mTO — O Conselho Uni-vergar o do Universidade d"

__re_&>%%&»5.-ioral de D reito. ao professornàn-isco de Campos, já apro-vido unanimemente pc!a Con-

K.e.a.áò da Faculdade Nacional

curso" de p:o„r_.naÇ^ eletroni-ca, com duração oc « dias. Aiaulas serão ministradas dura-mente, exceto ao, sábados, dan A. llh. com auxilio de u.nSoniPUlad-r eletrônico Burrou-KÍ.J B-205. Os tnteras.ados emf_icre.e_._e no curso devem oi-..«."se ao Centro dc Processa-minto, e Dados da PUC, na B.Sues dc São Vicente. 200,G

FESTA - A- Assoctaçáo . 00.Servidores da Unlverslduce do

Brasil, vai reallxtr r.o próximodia. de julho, no BMtauranteda Faculdade Nacional de Medicina (Av. Pasteur. 250).umbaíle comemorativo à eleç_aimnova diretoria. O baile seiarm traje esperte e. animado

pelo Conjunto da Oficina Gra-f'CS

.Jil — O Serviçd Social d=A_s':s'.ê:-cia a Menores vem pM-movendo, nos divertes eíucan-dários de sua rede assls enclal,lestas juninas que têm alcança-do grande realce, pela recrea-çâo sadia proporcionada aos jo-""fÒRRó" — O Centro Acadê-mico ''Rodolfo Teófilo", da Fa-culd.de Naeicnal de Farmácia,vai realizar hoje. no r.s,aur_n-te do Pentásor.o (Fu.idos (,aReitoria), o teu já tradicional•¦Forró do Arraia". Vamos teruma tlr.s mais divertidas iesiasuniversltárirs. _ _ ' ,.

PilOFESSÕRAS — O Serre!a-rio de Edudação do E.nr.co d",tio continua ..eH.i.ói para ouea_ professora- lormuder, uu-c d«-sejem lecionar como contralauas,compareçam ra Deparisme.iiO i.eEducação Primária. Com a con-tralação de mas de mil pro-fesaôras. . c_pera-se solticlcrisrtambém o problema da :;til nu-mlnense. Kangaratiba, Parati eAngra cos lieis — or.de c:r s.ei.icentenas de crianças tsm esco-los.

NORMALISTAS — Será real:-zaca hoje, dia 27. ás 15,'. no

' auditório cio Colé.io lm icu jdaConceição, na Praia dc Botsío-co a III Tarde do Trovador dns.TorUs Florais òas Normalis:cs.Tomarão parle no programa asescolas normais particulares daZona Sul, apresentando numeresde orfeSo, rieciamação c trovas,O Grêmio Brasileiro de Trova-úores participará da festividade.

CONGRESSO — O ministro daEducação e Cultura dC.nninoua todos os diretores do 5«»que obseivcm prioridade abro-luta nas respostas aos raquevl-mentos de informaçõss oriundosdo Conçresso Nacional. Na cir-cular expedida, o mlaiçtro rc.comenda oue quando as reapos*tas demandarem nsior tempo (.oque o previsto palas duas-Casasdo Confrc.-so, o llinlstério ra-meta informações parciais, oe-vendo conclui-las no mais cur-to prnr.o pofsivül. .

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2.nnn ifn -Has5.nnn 181 dias

15.000 184 dias .509 224 dias 200 237 rilas200 2411 dias.100 956 dias2<w ??n diasr>rn ?fi" diassnn ?7n rilas

50 -93 dias100 295 dias .. .."..

400.00

150,'fl

251.00252.00333 01255.CO

.920.09

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.050.00

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300.00,«0900

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20n.no.109 noren nirnifV)

fi-ri nn650.90mo

100 301 rilas400 -156 dlaa

3.500 260 dlaa COriBRAS

10.000 179 dia* .. ..7.100 204 dlaa .. ..

100 386 diu .. .. .3.00 307 diaa .. ..

11.300 583 dial .. i.COPEO

3.000 167 ill»r. .. ¦¦3.000-198 rima .. ..5.000 J29 dlaa .. ..3.000 257 dl»-- .. ..

CRED1BRA520.OCO 1S0 dlai . ..10.009 270 rilas ,.

CREDICASTRO1.KO 176 dia» .. ..

dl»a .. ..dln» .. ..dlaa .. ..

82.90

R2.67S7.5930.17r.n.no77.6777.5977.3075.no72.5n

79-377.1277.00

• 76.1176,11

ü' ,30'89.3381.0033.9130.5791.3332.01S0 9n78.6779 5178.1779.0075,5375,42

10.000 :so540 207750 507300 212 dlaa

3.300 2'1 dias ..CRESA

409 143 rilas ..900 146 dlaa ..

4.soo 205 dia» ..uo J21 dlaa ..500 .139 dias ..

16.reo rsn dles ..200 362 dlaa ..990 .'SR dl*s ..

3,900 "»9 -'Ias ..3.150 'o dl»« ..

DECP.ED4cn 174 dias ..500 177 dias ..700 173 rilas ..

2.3"0 31<i dia» ..7"0 34' dia» ..309 352 dias ..700 371 e-tas ..

DELTEC700 2SJ d!ns ..

• 2.000 312 cMas ..i.f.nn 341 dias ..«soo 31? dias ..1.000 |MS r'is% ,,

IGRSSA3.909 190 ele-, ..".-¦co 9i0 fitas .,1.290 240 -'ias ..

SINAL3.nnn isn ruas ;.s,nno 310 dias ..4,nnn 9<o e'las ..5.090 27 dias ..5.roo .901 dia» ..S.eoi 330 dl.is ..3.000 360 fi|as ..

rnBFINAN30.non 130 dias ..

75.0070.3360.00

85.09«2.4767.8467.7467.07

84,l<82.4079,6476,16

83.0074.40

82.4081.4060.4479.3079.8878.50

84,5065.4079.5079.9n66.1064.2063.6063.2063.10,W40

37. "037.3082.2"76.4065.9064.0062.90

72.2669 63PO.fin69.33

K5.17P2.50sono

83,5030.7573.0075.2572.5069:75

, 67.00

, 83.C0

1 MOEDA & SEGUROSO sr. Orvls Sohlmltd, chefe da dclegaçío do

Banco JnternBclon»l de Rcconstiuçfto e Desenvolvi»

mrnlo, que ne onconlrn no Bmsll, declarou que esla• sendo coRilndn n crlaçfio de um monopólio Ínterim-

cionnl de ílnnneinmonto e desenvolvimento econômi-

to-brnsileiro o qunl seria IntCRrado pelo BID. Bnnco

Mundial, .lapfco c Eutopn Ocidental, Os contatos

nesse sentido serão iniciados imediatamenie desta-

cando-sc n ajuda financeira daquele organismo ao

Brasil, a ser debatida de modo «specinl rom o mi-nir.tro Roberto Campos.

funcionário em edifício de 25pavimentos, F«l ofcrccidn on-tem um coquetel k imprenio.como parte integrante dosatos comemoiativos.

SEGUROS

O sr. .1. Evans, presidenteria Associação dos Segurado-res Britânicos (Britísh Insu-rance Ascociatlon), revela,em sou informe anual, sio-ra divulgado, que as resoiu-ções referentes aos seguros,apresentadas na ConferênciaMundial do Comércio, reali-zada cm Genebra, encon-tram-se em completa contra-riiçao com os princípios bási-cos da política dos segurado-res britânico?, que tendem amanter caráter internacionaldos seguros e dos resseguroscom um mínimo dc limita-ções. Adi*anta que somenteésses princípios podem per-mitir uma expansão sólidadas companhias de segurosnos países em fase de desen-volvimento e nos países de-senvolvidos, garantindo, aomesmo tempo, um seguroadequado contra os desastreseconômicos. Acresccnts, ain-da. que a renda, cm forma deprêmios, das companhias deseguros, membros da Asso-ciação, se elevaram a 2 bi-lhões e 74 milhões de librasesterlinas em 1963, o que rc-presenta um aumento de 173milhões em relação ao anoanterior. Conclui que, apesardeste aumento, os lucros dascompanhias foram de peque-na importância, em vista docusto elevado dos seguros dcincêndio e dos seguros de au-tomóveis e dos riRores do in-verno de 1962-1963.

Rt.UMtlt.S no BRI». CUMAS CLASSES PRODUTO*RAS — A diretoria do Ban-cn Regional dc Desenvolvi-mento do Extremo Sul aca-ba dc marcar a primeira se*rie de reuniões com repre-sentantes das classen produ-toras. A primeira tovo lugarontem em Blumenau e asegunda de hoje será emOtnolnhss. Presentes a am*bos os encontros os srs.Ari Burger, presidente doBRDE, Ernani Raichman. se-cretário executivo da Code-sil, c Jade Magalhães, dire-tor daquele estabelecimentode credito em Santa Cata-rina."RAINHA DO JUBILEU"DO BANCO DE CRÉDITORKAL — Cada uma das 176agências do Banco de Crédi-to Real elegerá, hoje, a suarepresentante no concursoque apontará a "Rainha doJubileu" desse estabeleci-mento bancário. No dia 1.° deagosto as vitoriosas desfila-rào, em scnmifinais no Rio,em SSo Paulo. Uberlândia.Recife. Belo Horizonte. Go-iánia. Juiz de. Fora e Curiti-ba. para ondo se deslocarãoas concorrentes das regiõesmais próximas. O grandedestile realizar-se-á em BeloHorizonte, no dia 22 de agós-to próximo, quando o Bancocomemorará 7S anos de ati-vidades.

BANCO DO RGS TERÁNOVA SEDE — PORTOALEGRE (Asaprcss) — Te-rá lugar, no próximo dia 4 dejulho, a solenidade de inau-guraçáo da nova sede doBanco rio Rio Grande doSul, quo estará concluídodentro de anroximadamente17 mçscs. Suas instalações

COMUNICAÇÃO A PRAÇAMASELLI t CIA. LTDA., estabelecida ne Ave-

nida Rie Branco, 39 — 20.° andar — sala 2.001,comunicam ao Comércio, Bancos, clientes o ami>oei om geral a Instalação de teu novo escritório,PRÓPRIO, k AVENIDA PRESIDENTE VARGAS,n.° S42, 10.° andar, grupo 1.004 — EDIFÍCIO,IASA II, o teut novoi telefones: 23-5620 • 43-7581o 23-5329, onde continuaria amesma solicitude.

atendê-loe com a41549

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO

ABASTECIMENTO (SUNAB)DELEGACIA NO ESTADO DA GUANABARA

SERVIÇO DE CONTROLE A CADASTRO

EDITALLEITE "IN NATLRA"

O Chilt di Delteacla di Suptrlnltndtjncl* Nacional deAbaiteclmtnto (SUNAB), no Eitade d* Guantbsra, fai •••bir aos intnpeitoi-uilnii • uilnn di biniflcliminte d*produto im ipfgnfi, riipoméveli pilo ibiitielminto dèi-ti Hildo, qui fel bllxida • Portaria SUNAB/DCCB, n.*101, d* !J di iunha di 1f64, ngulimintinde i ipruintifiedi Bolilln» Diário» di Entrada i Siida do produto retro-citado, a «ti Dllejieli.

LUIZ CÉSAR COELHO LEALCHEFE DA DELEGACIA

41710

STOCK EXCHANGEÍ)E LONDRES

LONDRES, ülTÍTULOS DIVERSOS

r*on'ol'. 7. 1/2 .. .. « 41.2.6S Paulo Rallways Co.

Ud .. .. £ 0 1.4Bank of London

South Amenc» Md £ 1.17.3L!ovd's Bank Ltd. \

Shares .. £ 1.3.8Royal Dutch Petro*leum £ 17.11.3

Ocefln Wilson fr Co.Holtlin? Ordinarl £ 0.6.1

Cable & Wircles LtdOrdinária.-, £ 0.18.1

Rio Flour Mili! & Gra-narles Ltd £ 0.19.6

Imp-rial r.h-mical In-rtustries Ltd .. .. £ 2.3.1)

Emr> df. Guerra Briti-nico 3 1/2 1937/47 £ 56.12.6

T r a nsportesBR-29

O novo Plano Preferencial de Obras Rodoviáriü cogitado término da implantação da BR-29, no trecho entre Cuia-bá (MatoGrosso) e Rio Branco (Acre) e nâo de sua pa*vimcntacpo conformo previa o programa anterior. Ao Con-solho rtndoviário comr.ote distribuir os recursosdisponíveis pelas diversas seções, do Plann preferencial, oque eqüivale na verdade ao estabelecimento de outra escalado prioridades. Supõe-se que tomará por critério o niveldas obras, evitando novas frentes de trabalho sem que se-iam ultimados os trechos cm curso. Désso ponto de vista,e-pera-se venha a BR-29 a merecer a devida atenção, desdeque se trata de um eixn pioneiro típico, com a missão es-pecítica de incorporar ao mercado nacional n Estado doAcro e o Território dc Rondônia, alem do Noroeste de Ma-to Grosso, zonas de baixa densidade demográfica.

Entre Cuiabá c Porto Velho, a rodovia está implanta-da no fundamental, com exceção de dois peque-nos trechos totalizando 15 quilômetros, sete entreBoa Vista e Porto Velho e nito entre Boa Vista e Pi-menta Bueno. Entre Porto Velho e Abunã (220 km), con-servou-se a EF Marieira-Mamoré, disposição que já foi ai-terada, tendo sido iniciada a construção de uma rodoviaapós o que serão removidos os trilhos ferroviários. O tra-cado da BR-29 segue de Abunã a Rio Branco, com váriostrechos ainda por implantar, enquanto a ferrovia segue nadireção da fronteira com a Bolívia (Guaru.iá-Mirim). Tam-bém esta parte da Madeira-Mamoré (130 km) será substi-tuida oor estrada do rodagem.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO

ABASTECIMENTO (SUNAB)DELEGACIA NO ESTADO DA GUANABARA

SERVIÇO DE CONTRôCE E CADASTRO

EDITALAÇÚCAR

O Chata di Diligicii di Suporlnlendindi Nieienildo Abuticlmints (SUNAB), no Ettido dl Ouinibin, funbir lt ritlnirln dl içúcar, rupomiviU pilo ibiitiçl*minto dtiti Ittide. qui foi bilxidi a Portarli SUNAB/DECB, n.8 100, di « di junho di 1964, ngulimintindo aaprmntitio di Bolitlnt Dlárioi ds Entndi • Siidi doproduto ntre citado, i isti Delegacia.

LUIZ CÉSAR COELHO LEALCHEFE DA DELEGACIA

4170*

MERCADORIASCAFÉ

MERCADO DO RIOContinuava ainda ontem, o

mercado deste produto em con*diçõeu calmas e. sem alteraçãonor, preços.. A comissão de pre*ço sorteada' cotou o tipo 7. sa-ira 1963/64. contribuição dc 13dólares a base anterior de CrS3.400.1)0 por 10 quilos. Durantens trabalhos não houve vcndaae o mercado fechou Inalterado.Entradas nSo houve. Embarca-ram 15.211 para a Europa c ..•1.250 para a América do Noite,no total de 19.461 ditas. Exis-Itncla 692,134. Cate despacha*

CondomínioAv. João LuizAlves n. 196

Convocação de AssembléiaFicam convidados os senhores

«.proprietários do edificio emconstruçio à Av. JoSo l«ves n." 196, nesta cidade, acomparecer à Assembléia Geraldo Condomínio a se realizai nodia 7 dc julho de 1964, k Av.Rio Branco n.» 181. SruP081603/4, a fim do tratar dos se-gulntes assuntos:

a» Custeio do construção:b) Assuntos de Interesse ge-

1.» Ottivocação: 16 horas;2,« CijBVOcação: 16,30 horas.Rio S Janeiro, 26 de junho

de 1964. „, ,Pela Comissão FiscalHEINZ RUDOLF BECKER

P.r.B. BARROSO S.A. ENG.ARQUITETURA 5263

do para embarques 174.203 sa-

Tsafra 1963/64. contribuição liH"iare'1,: . .Jnn/,T,_. 4.400,00

l\__ 3.800.00TIM • S'600'01*?SS ',' * " 3-40000Tino •• •• 3^°0.°(l

Pauta - Estado di Minas Ge-

Café comp. saf. 63/64 34000Idem fino ¦444'Sj

Estado do RioIdem-63/84 .. •• •• •• m'W

Estado oo ParanáCafé fino 444,65

Café Pl disc. .. .. •• «6.65TtRMO

MERCADO EM ÍANTOSSANTOS, 26.

AbertJunho 106.1 .Julho 1964 .Set. 1964 .Janeiro 1964Janeiro 196bMarço 1965

2.030,002.030,002.030.002.030,00

. N/CN/C

fech.2.031.002.034.011r. 031,00l. 034,00N/CN/C

CONDOMÍNIO DO EDIF.PRÍNCIPE RICARDO

RUA CARLOS VASCONCELOSN,« 116 (TIJUCA)

Aviso os Srs. Condôminos,que no dia 30 de junho 1964, as20 horas, haverá na sede doEdificio Assembléia Geral parao? fins'seguintes: — Prestaçãode contas pelo Sindico, gestãode 1 de abril a 30 junho; Elei-çio do novo Sindico e do Con-selho Fiscal, por estarem findon prazo dos atuais — 30-6-1964.Tratar Interesses Gerais do Con*^"'"jOAO

GOMES DUARTESindico

11030

títulos e açõesTOURING CLUB titulo sócioproprietário, vendo 400.000, tel.47-0937.'CAIÇARAS

— Vende-se titulo.F, ;7-5734, ,CIA. FEDERAL DE PARTICI-PAÇÔES — Adquira suas cotascom o corretor.Caldas, bastandotelefonar para

'22-0833, iremosem sua casa ou escritório.ÓLUBE DOS MARIMBAS, ven-iic-sc título. Telefonar para¦Í7-1Õ53.SÍRIO LIBANÊS - Vendo ti-lulo sócio-proprietârio — Tel..."6-2984, à noite^COSTA BRAVA — Vendo à vis-i.i, 550.000.00, D. Paiva, 47-8208^VENDO — 3 titulos pela melhori'íerta — Do Panorama PalaceHotel, Sórie "A" — Guarapari

•Palace Hotel — Barra da Tiju-ia Country Club — 47-8703.IATE — Compro titulo, pago ávista - • Tel. 58-5269. Sr. GIL-BERTÜ.

TIJUCA, BOTAFOGO, FLA*MENGO — Vendo Juntos, por 1milhão. Aceito ofertas. Tel,¦16-3135COMPRO 20O ações do Banco doBrasil à vista, 22*0853. Caldas,FLAMENGO e América vendoproprietários, 22-0853, Caldas.FLUMINENSE, vendo um titu-lo à vista, 22-0853.. Caldas,LEME T, CLUBE, vendo um ti-tulo, 22-0853 — Caldas,IATE CLUBE, vendo um tituloá vista, 22-0833 — Caldas.

BOTAFOGO, compro um titulo22-0833 — Caldas.

JOCKEY • CLUB. compro um ti-tulo à vista, 22-0853 - _Caldas,PANORAMA P- HOTEL, vendocotas integralizadas, 22-08j3 -Caldas. ., .ITANHANGA' c Soe. Hípica —vendo os titulos, 22*0853 — Cal-das.

Maio 1965 . . N/C N/CPosição — Na abertura, firme

no fechamento,;firme.contraiu i

Abert FechJUlho 1064 . . 2.825,00 3.629,00

uno 964 , . 2.825,00 2.829.0(1ne: 1963 2.825.00 2.829.00Janeiro9 1965 . 2.32500 a 629,00Janeiro 1965 . N/C N/CMarço 1965 . N/C N/CMaio 1965 . . N/C N/C

POSIÇÃO — Na abertura, cal*mo, no fechamento, firme.

CAFÍ DISPONÍVELPor 10 quilosHojt Ant.

Estilo SantosTÍP62/63 S3ira

. 4.766,50 4.766.50santos Riado

^ < ^¦ríp™ VKTÍfi° 4.000,00 4.000,00

Mercado — Calmo — Calmo.MKRCAOO Of *»'0VA VOBE

NOVA YORK, 26.Contrato "B"

Mtses -ihert FeeBJulho 1364 . . 46.35 — 46,99Set. 1964 . . 47,50 - 48.04Dez. 1964 . . 49,00 — 49,04Março 1965 . . 49.00/95 49,29Maio, 1965 . . 49,15 - 49.37

VENDAS - Na sbf""r„«4.750 sacas, no fechamento 37.250ditas.

NA' ABERTURA - Mercadoirregular, com alta de 10 a 25 ebaixa de 5 a 27 pontos.

NO FECHAMENTO - Merca-do estável, com alta de 27 a 34pontos.

ALGODÃOMERCADO DO MO •

O mercado de algodão em ra-ma regulou ontem, funcionouontem, firme e com as cotaçõesinalteradas. Entradas nSo hou-ve e sairam 200. ficando em de-póslto nos traplches 3.600 far-

COTAÇÕES POR 10 QUILO»Em Cruzeiros

(Entrega em 120 dias)

Seridó "tipo

3 8.100,00 8.200.00Seridó'. tipo 4 8.000,00 8.100,00

Fibra MédiaSertões, tipo 3 7.000.00 7.i00,00Sertões, tipo 4 6.900,00 7.000,00Ceará, tipo 3 6.800,00 k6.900.00cãâ. tipo 4 6.700,00

*6.800,00

Fibra curtaMatas tipo 3/4 6.300,00 —-—Paulista tipo 5 6.200,00 6.300,00MERCADO 11» S. PAULO

S. PAULO. 26. _-¦„'_iCotações por 15 qui-os)

Meses Abert Feeh.Julho 1964 ... N/C N/COut. 1964 ... N/f N/CDeze. 1964. . . N/C -;;N/CMarço 1965 . . N/C N/C

Posição - Na abertura para-Usado, no fechamento parall-tado.

DISPONÍVEL(Cotações por 15 quilos)

TIPOS HOJE ' ANTERIORCr$ Nominal Nominal•¦ 7.700.00

4—1/2 " 7.650,00» 7.550.00

— 1/2 " 7.400.0(1r, •• 7.:*ri.C9

— 1/2 " 6.850,00

" 6.350,00 6.550,007-1/2 " 6.430,00 6.450,00

" 6.250.00 6.230,00" 6.050.60 6.050,00

MERCADO — Calmo — Estai clMF.K.Ctno nE PERNAMBUCO

RECIFE. 26.MERCADO - Estável.

Cotações - Por 80 auilosMata tipo 5 comp. 7.900,00.Sertões tipo 5 eomp. 8.400,00

Entrada: 375Em 1." de setembro: 233.924.Existência: 16.299.Exportação: nada.Consumo: 700.NOVA YORK. 26.

Abert Int. Pee.MERCADO DE NOVA VOUJulho 1964 . . 33,00 33,00 32,95Out. 1964 . . 31,25 31,25 31,25Dez. 1964 . . 31,15 N/C 31,15Março 1965 . . 31,30 N/C 31,30Maio 1965 . . 31,15 N/C 31.20Julho 1965 . . 30.55 N/C 30,55Out. 1965 . .. N/C N/C N/CAm. Ss. Milds 35,30

NA ABERTURA - Mercadocalmo, com baixa de 4 a 5 pon-tos.

INTERMEDIÁRIA — Mercadoestável, com baixa da 4 pontos.

NO FECHAMENTO — Mer*cado estável, com baixa de 9pontos, parcial

ACtCARMERCADO DO RIO

O mercado de açúcar regulouontem, em condições firmes esem alteração nas cotações. En-traram 3.860 sacos do Estado doRio e sairam 15.000, ficando emdepósito 545.903 ditos. '

Cotaç6«s por 60 quilosMERCADO - Estável.

"Resolução n.« 1.822 de 27-2-64 *P V 6.478,00MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 26.COTAÇÕES POR 60 QUILOS!Mercado estável.Cristais: 7.257.60Dcmeraras: 6.830,00Entrada: 1.814. _¦_._._F.m 1." de setembro: 7.602.576F.xnortacãn: 3.093.368.Existência: nada.Consumo: 2.000

BALSAS — Outra circuns-táncia que lavórece o tér-mino da implantação da BR-29 diz respeito à decisão deque não serão construídaspontes enquanto a densida-tie média de tráfego não. oexigir. Segundo os técnicosdn DNER, investimentos dês-se vulto só se justificamquando o tráfego diário ul-trapassa 500 veículos, o quenão ocoire na BR-29. A tra-vessia dos rios Madeira (800metros), Gi-Parana (300 me-tros), Jamari. (200 metros)e Juru (100 metros) conti-nuará sendo efetuada pormeio Be balsas. v

PROSSEGUIMENTO — Oprojeto original da BR-29,prevê que deverá atingir afronteira com o Peru, o quelhe dará uma extensão de2.324 km, a partir de Cuia-há. Implantada a rodovia atéRio Branco, o que se esperapoderá ocorrer pròximamen-te se assim decidir o Con-selho Rodoviário Nacional,passará à ordem do dia oexame das opções para com-plementá-la ao longo do Acreaté o referido pais vizinho.Êsse prosseguimento tem im-portància particular do pon-to de vista das ligações in-teramericanas.

BOQUEIRÃO DA ESPE-RANÇA — Na aludida seção,entre Rio Branco e a fron-teira peruana, foi lonalizada,pelo engenheiro Philuvio deCerqueira Rodrigues, umavia de penetração da BR-29,na Serra do Divisor, que de-nominou de "Boqueirão daEsperança". A propósito, oreferido técnico elaborou cir-cunstanciada monografia, di-

vulgada como seoarata darevista ''Rodovia". Esse es-tudo deverá servir de base'para o prosseguimento daBR-29 em demanda do Peru.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO

ABASTECIMENTO (SUNAB)DELEGACIA NO ESTADO DA GUANABARASERVIÇO DE INFORMAÇÕES E PESQUISAS

EDITALAtacadistas, Atacadistas-lmportadores, Im-

portadoras, Representante», Represtntantes-Cotvsignatários, Consignatários, Depositários, Frjjjo-riticos, Abatedouros, Moinhos, Fabricantes e rir-mas que operem no ramo de armazenagem.

O CHEFE DA DELEGACIA DA SUPERIN-TENDÊNCIA NACIONAL DO ABASTECIMEN-TO (SUNAB), no Estado da Guanabara, faz saberàs firmas que operam nos ramos de negócio aci-ma citados, que pela Portaria SUNAB/DEGB n.°102, de 22 de junho de 1964, foram traçadas no-vas diretrizes no que se refere a Boletins de Et-toque e Controle de Entrada e Safda de mercado-rias dêste Estado.

LUIZ CÉSAR COELHO LEALChefe da Delegacia

41708

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Abert. tfttr,.NOVA VORK. 26.

Julho 1964 . 21,50 - 21,51Set 1964 . . 22,21/22 22,16/17Den 1564 . . 22,92/97 22,90 '92

Março 1965 . . 23,45/46 23.45/50Maio 1965 .. 23.80 - 23.82Julho 1065 . . 24,15 - 24,17Set. 1965 . . 24,49 - 24.58

VENDAS — Na abertura, 59contratos, no fechamento, 482ditos.

NA ABERTURA - Mercadoapenas estável, com baixa dc 4a 20 pontos.

NO FECHAMENTO - Mercadoestável, com baixa de 9 a 14pontos.

TRIGOCHICAGO, 26.

FechamentoHoje Ant

.miho '""l , • • ' •"'""' 1*r'!,'?JiSet.

"1964 , . . MM* 1.42,25

SINDICATO DA INDÚSTRIADE PRODUTOS FARMACtü-

TICOS DO ESTADO DAGUANABARAEDITAL

O SINDICATO DA INDÚS-TRIA DE PRODUTOS FARMA-CÉUTICOS DO ESTADO DAGUANABARA, pelo seu presi-dente abaixo assinado, vem, naforma do artigo 6.», letra "f"da Portaria n." 146, de 18 decutubro dfi 1957, convocar todosos seus associados eleitores pá-ra o pleito que se realizará nodia 1." de julho de 1964. comInicio às 10 horas, na AvenidaCalógeras n.« 15 — IO.» andar,devendo comparecer munidosda Carteira de Identidade epreencher os requisitos do Art.18 dos Estatutos.

A eleição terá a duração má-xima dc seis horas, de acàrdocom as Instruçfies em vigor, ea apuraçáo ser* processada lo/-oem seguida ao encerramentodos trabalhos das Mesas Cole-tora?.

Rio de Janeiro, 27 de junhode 1984.

• (a) Dr. VALDIR DA ROCHAPresidente

1204

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FELICITAO CORREIO DA MANHÃpELA PASSAGEM DE SEU63.° ANIVERSÁRIO.

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TIPOGRAFIA - ENCADERNAÇÃOIMPRESSÃO A RELEVO

RUA DA GAMBOA N.° 110-C, D, E - GB.TELEFONE: 23-9492

FELICITA O

CORREIO DA MANHÃPELA PASSAGEM DO SEU

63.° ANIVERSÁRIO36215

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PRCIIDENTEN10MAR MONI*. SODBi IITTENXÚUIIT

DMCTORM. PAULO FILHO

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Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT - PAULO BITTENCOURT

¦t>FEMNTENDaN|aOSVALDO PEMáiH

OKRtNTI11*1.10 CAMILLO DE Al

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Atinl-U Oofflti rreli», «I RIO DE JANEÍRO, SÁBADO, 27 DE JUNHO DE 1M( N.» II Ml - ANO I.XIV

AUMENTO DE CIVIS SAI COM VETOSConvênios

entre SUNABe GuanabaraAutoridades federais e es*

'urinais firmaram ontemdois convênios para dUcIpli-

nr o abastecimento e os>reços dos gêneros allmcntl-

.-los, mercadorias e serviçosessenciais. O primeiro, sub*-crlto pelo sr. Arnaldo Ta-velra, superintendente daSUNAB, c pelo. "governa-dor", confere à administra*ção estadual a faculdade dciscallzar o comércio e apli*¦ar multas, na forma da Lei

Jolegada n"s 4 c 5.O segundo, assinado pc-'os srs. Silvio Pacheco e Hé-

:o Cruz, presidente da CO*-EA e Comissio dc Finan-iamento da Produção, res-letivamente, versa sobrei.uisiçSo dc estoques de gc-cros pela companhia mista

carioca.

COMPETÊNCIAO acordo sobre extensão

das atividades fiscalizadorasaos quadros estaduais estatuique o controle das mercado-rias e serviços ficará afetoao Departamento de Abaste*cimento da Secretaria dc2conomia que, em conjuntocom o Departamento Estadualdo Segurança Pública, lam-bém se encarregará da re*pressão aos abusos e infra-nòcs cometidos pelo comer-cio, bem como do processa*mento dos autos. A fiscali-::ação dos pesos e medidas

orá feito pelo Instituto de?esos « Medidas, da mesmaSecretaria.

GÊNEROSPelo segundo acordo, a Co-

missão de Financiamentocompromete-se a entregar àCOCEA as quantidades degêneros necessárias ao abas-tecimento regular do mer-cado carioca, que serão ob-jeto de informação à autar-quia federal, mensalmente,A Companhia mista da Gua-nabara, com aval do Bancodo Estado, fará o pagamen-to também mensalmente, atéo dia 3 de cada mês, comacréscimo de juros de 6 porcento ao ano. A revenda aocomércio dos gêneros adqui-ridos pela COCEA à Comis-são aão poderá ser feita comlucro superior a 10 por cen-to, acrescido das despesas detransporte.

PRAZOA COCEA tenciona iniciar

imediatamente as compras erevenda ao comércio varejis-ta da Guanabara, com cré-dito de Cr$ 300 milhões ava-lizado pelo Banco do Estado,estando em cogitações, in-clusive, a adoção de sistemarigorosamente comercial pa-ra fugir às dificuldades bu-rocráticas, que caracterizamas operações dos organismosoficiais. A medida pioneiraserá a instituição do siste-ma de venda a. crédito, istoé, o negociante retira a mer-cadoria € paga dentro de 30,45 ou 60 dias, conforme ocaso.

Retrato de iim país';¦<¦• , . v-v •--.¦• •'. . ''.':•¦„.¦'•¦ .,v -b?:?'-:-*, ••-•y.Kv.-. !•¦!

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As greves dos portuá-rios trouxeram gravesprejuízos ao pais, emtempos passados, deixan-do navios dias r diasatracados no Porto doRio de Janeiro. Ontem,verificou-se o reverso da

medalha: os serviços doporto praticamente esti-veram paralisados, maspor falta de navios. Dopier da Praça Mauá aoArmazém 13 registrou-seapenas o atracamento do"Cabo San Roque", no

Armazém 1. Oo Arma-zém 14 ao 17, apenas 4navios de cabotagem ma-nobraram, enquanto doIS oo 30 somente o"Adelaide" esteve atra-cado. Alguns portuários

gostaram do dia de folgaextra e outros que tra-balham por empreitadalamentaram não ter co*mo ganhar o pão. Mosos economistas, estessim, ficaram preocupa-

dos. O segundo porto deum pais representa umretrato do próprio país.Quando êsse porto estáparado, é um sintoma deque o pais t-mhim estáparando.

BRASÍLIA (Sucursal) —• O presidente da Repú*blica, sancionou, com vetos, o aumento dos scrvidoreicivis da União. O presidente sancionou, ainda, com3 vetos, a lei do Congresso que dispõe sôbrc reguli.mcntaçâo de pcdidos.de mandados dc segurança. Umdos vetos incidiu sóbre os prazos determinados pelalei, que fixava periodo de 15 dias para as autori-dades coatoras que estiverem na sede c dc 10 diaspara as que estiverem fora, para impetração dcmandado; tais prazos foram uniformizados parn 15dias. Outro veto incidiu sobre dispositivo que, práij.camente, impedia aos funcionários federais, estaduaise municipais pleitearem vencimentos atrasados, oúltimo incidiu apenas'cm redação do texto, não alte.rr.ndo a substância da matéria.

(Ver vetos do aumento dos servidores ns í.»página).

EducarãoO presidente Castelo Bran*

co deverá solicitar do Con*gresso abertura de créditocsp;cial para despesas de re-p.iraçãn do prédio do Insti-tuío Histórico e Geográficodo Rio dc Janeiro. O minis-tro Suplicy de Lacerda iráao Rio, segunda-feira, paraliberar verba dc Cr$ 250 mi-

ALTA VIOLENTA NOPREÇO DO FEIJÃO

O feijão preto teve esta semana alta de CrS1.800 em saca nos negócios de atacado registradosna Bolsa de Gêneros da Guanabara, alcançando ontem,até CrS 8.800, enquanto na semana anterior suacotação fora de CrS 7.000. Informações obtidas pelareportagem no comércio atacadista atribuíram a altaà decisão dos interventores nas Delegacias da SUNAB,dos Estados produtores sulinos, proibindo a expor-táção do produto para os centros de consumo.

POETA QUER LIVROSQUE POLÍCIA LEVOU

FEIJÃO

Mercadoria gaúcha, co-mum, variou nos últimos diasna Bolsa entre Cr$ 7600,'CrS7800, enquanto a polida, demesma procedência, foi co-tada a CrS 8300/CrS 8800. Oparanaense, tanto polido co-mo comum, oscilou na faixaCrS 7800/8000, o mesmoacontecendo com o proceden-te de Santa Catarina. O tipo"uberabinha", preferido pe-los consumidores cariocas,permaneceu com a cotaçãofixa de CrS 13.000.

REMÉDIOS

Prosseguiram ontem os en-tendimentos entre a SUNABe os laboratórios farmaceu-ticos para a decretação donovo aumento do preço dosremédios. O sr. Carlos Vei-ga Soares, dirigente da As-sociação Brasileira da Indús-tria Farmacêutica, confercn-ciou longamente com os srs.Arnaldo Taveira e FernandoMurgel, nada transpirandosobre o resultado do encon-tro. Desconhece-se assim sea proposta oficial de majo-ração será encaminhada p?-Ia direção dp aut?*"-**'consideração do conselho de-

liberativo, na próxima ses-são extraordinária de terça-feira, quando será discutidaa questão do aumento dopreço dos derivados do lei-te.

COBAL

Também em conferênciareservada, reuniram-se o su-perintendente da autarquiae o sr. Walter Santos, pre-sidente demissionário daCOBAL (Companhia Brasi-leira de Alimentos), cuja di-retoria apresentou pedido derenúncia coletiva, anteon-tem, por discordar da politi-ca de abastecimento e pre-ços que a SUNAB vem ado-tando. O Gabinete do supe-rintendente, após a reunião,informou apenas que o diri-gente da empresa entregouao sr. Arnaldo Taveira a do-cumentação relativa à suagestão.

SP: SECRETARIADOAINDA SEM SOLUÇÃO

SAO PAULO (Sucursal) — O governador Ade-mar de Barros continua encontrando dificuldedes paraestruturar um secretariado "de coalizão". Na reuniãodo comando do PSP, realizada ontem no Palácio dosCampos Elísios, o principal assunto foi a divergênciaque se esboça na bancada do partido na AssembléiaLegislativa, onde há quem pretenda o afastamentodo deputado Hilário Torloni da liderança governistacom sua nomeação para a Pasta da Saúde.

As manobras do governador para aproximaçãocom a UDN fracassaram e íoram' consideradas "golpe

politico" para jogar estepública.

FÓRMULAS

O PST continua inflexi-vel em. sua linha de "inde-pendência" e o sr. Ademarde Barros não descobriuainda uma fórmula capazde satisfazer o PR. Obser-vadores políticos acreditamoue, depois de acionar vá-r'-- "soluções", o governa-••acorrerá à sua fórmula

donal, organizando àba^e de ademaristas o seucorpo de auxilíares.

JUSTIÇA

O professor Ernesto Lemecomunicou, ontem, em cartaao governador, que, por im-posição médica, não poderáaceitar a pasta da Justiça.Em resposta, o sr. Ademarde Barros pediu sua recon-sideração, dizendo que "SãoPaulo exige êsse sacrifício".A recusa do professor íoiinterpretada por muitos co-mo resultado das especula-ções da imprensa, que aconsiderou fruto de um

partido contra a opinião

acordo do governador com aUDN. O professor AtalibaNogueira, secretário da Edu-cação, responderá pela Pas-ta cia Justiça até a posse donovo titular.

Quanto à Caixa Econômi-ca Estadual, cresce na As-sembléia o movimento dosparlamentares favoráveis àpermanência do sr. CássioToledo Leite cm sua presi-dência. Mas, acredita-se,nos meios políticos, que osr. Ademar de Barros estádisposto a nomear o profes-sor Teotônio Monteiro.

PRP

Continua sub jntlice emSão Paulo a legenda doPRP, pendente de decisãodo TSE. O recurso do Di-retório Nacional do partidocontra o registro do Direto-rio Regional íoi recebido pe-lo TRE, que admitiu a pos-sibilidade daquele denegaraaprovação de registro de di-retórios regionais, por quês-tiones internae corpores. ¦

Encontro dostitulares daAgricultura

BRASÍLIA (Sucursal) —

O ministro da Agricultura,sr. Hugo Leme, está plane-jando a realização de umareunião de secretários deAgricultura dos Estados, afim de debater os problemasreferentes ao incremento da

produção agropecuária.Outras finalidades princi-

pais da reunião seriam o es-tabelecimento de um sistemaintegrado de agricultura pa*ra níveis estadual e federale a elaboração de um planodiretor para o desenvolvi-mento da agricultura.

encontro será realizadoem Viçosa, de 24 a 27 de ju-lho próximo, quando seráconcluída a "semana do fa-zendeiro".

Entre os principais obje-tivos estão:

— Melhor entrosamen-to dos serviços federais, es-laduais, de economia mistaou privada para maior efi*ciência e rendimento;

— correção de multipli-cidade de serviços com àsmesmas atribuições medianterevisões e mesmo elimina*çâo dos desnecessários;

— melhor aprovei tarhcn-to do elemento humano, re*cursos, financeiros e equipa-mentos disponíveis.

SAO PAULO, BELO HORIZONTE,RIO e NITERÓI (Sucursais) — O poe-ta Jamil Haddad, que esteve preso cincodias na DOPS em São Paulo, encami-nhou requerimento ao secretário de Se-gurança Pública, solicitando a devolu-ção dos livros que os investigadores

DILAPIDAÇÃO

O requerimento do poeta la-menta "a tragédia que foi adilapidação de minha biblio-teca, patrimônio cultural eeconômico reunido no decorrerde 30 anos de estudo e pobre-za". Em outro trecho de seurequerimento, acentua o poe-ta: "Não sei, senhor secreta-rio, qual o destino a ser dadoa esses livros. Se acabaremiluminando uma noite paulistasinistra com o incêndio de mi-riades de volumes, será essauma solução nazista que ser-virá apenas para apontar aoshomens que pensam neste Paiso caminho melancólico do exl-lio em busca de trabalho e pos-slbllidades de meditação emoutras plagas e isso num mo-mento em que (por êsse ladodou gra"as a Deus) os homensde espírito do Brasil já estãoem condições de constituíremmaterial de exportação que es-tá longe de ser gravoso".

SUBVERSIVOS

Ainda em São Paulo setefuncionários da Câmara Muni-cipal foram relacionados noinquérito instaurado naquelaCasa, para apuração de ativi-dades subversivas, cujo relato-rio final foi entregue ontem,pela Comissão encarregada.í.sse relatório será, agora, en-caminhado pela presidência damesa ao governo do Estado,para as providências cabíveis.Sabe-se que, pelas informaçõesprestadas, dificilmente serãoenquadrados no Ato Institu-cional, embora as autoridadespoliciais locais os consideremsubversivos. ísses sete servido-res faziam parte de uma listade 12 nomes enviados pelo

daquele Departamento apreenderam "emincursão terrível por manuscritos meus,onde um poema de amor pode ter sidoconsiderado indício do lugar de refúgiodo padre Alípio de Freitas e um en-saio em preparo o itinerário de fuga dosr. Luís Carlos Prestes".

DOPS à Câmara, que verlfl-cou serem cinco deles homôni-mos, dal ter sido reduzida asete a lista final. Por sua vezo advogado Israel Petbrot íoiacusado de millt&neia comu-r.lsta na colônia judaica. Israeler% redator rin jornal editadoem údiche "Nossa Voz", quedifundia propaganda comunis-ta e pertencia ao Comitê De-moc-ÃMc Ei-itorel T^-p-ijia,sendo autor de um manifestointitulado "Judeu. in'in!"0número um do Pais".

PRISÕES

Em Belo Horizonte seispresos políticos continuam re-colhidos à Delegacia de Vigi-lftncia Social, entre os quais opadre Francisco Lace, o ex-vereador Geraldo Bizotto, o il-der sindical João Pirinino Lu-zia e o escritor Aldo Sagaz.Na Penitenciária de Neves, noentanto, o número de detidosé bem maior, muitos dos quaisse encontram privados da 11-berdade há mais de 50 dlav

CHINESES

A ID-4 anunciou a conclu-são do inquérito realizado emMinas para apurar, por exten-são, as atividades dos chine-ses presos' pela Policia daGuanabara. O inquérito tem158 folhas datilografadas, comos relatórios e pareceres een-volve 50 pessoas, a maior par-te residente em Belo Horizon-te. Este inquérito será entre-gue pessoalmente ao marechalEstêvão Taurino por um emis-sãrio da ID-4.

IMPEDIMENTO

O impedimento do prefeitode Belo Horizonte, sr. Jorge

Carone, requerido pelo verea-dor Henrique Novais, seráapresentado a plenário, hoje,juntamente com um outro re-querimento, subscrito pelo mes*mo vereador Henrique Novais,pedindo o arquivamento puro« simples do projeto. As duasiniciativas, que se contrariam,estão provocando divergênciasentre os legisladores, que nãosabem exatamente como apre-ciar a matéria:

INCOMUNICÁVEL

Por ser acusado de retirarirregularmente verbas do Fun-do Naval, com a conivência doex-ministro .da Marinha, almi-rante Sílvio Mota, está preso,incomunicável, o capitão-de-mar-e-guerra Douglas SidneyAmora Levier, ex-chefe dosServiços de Reembolsáveis daMarinha. A prisão, defermina-da pelo almirante FernandoCarlos de Matos, encarregadode um inquérito instaurado pa-ra apurar desmandos na admi-nistração daquele oficial, estásendo cumprida no Centro deInstrução Almirante Wanden-kolk, na Ilha das Enxadas, Gua-nabara.

DESAPARECEU

Em Niterói agentes do DOPS,orientados pelo delegado Custo-dio Dias, estão procurando Mi-tíuel Batista dos Santos, desa-parecido de sua residência (RuaDomingos de Sá, 423, ap. 303,bairro de Icarai), onde foramencontrados, segunda-feira, di-versos livros subversivos, ori-undos de Pequim e URSS, con-forme ainda a Policia flumi-nense. Os vizinhos de Miguel,porque o achavam "um homemestranho", disseram para á Po-licia que êle poderia ser, mes-mo, um agente da subversão.

GOVERNO MODIFICALEI DA ELETROBRAS

BRASÍLIA (Sucursal) — O presidente CasteloBranco encaminhou ao Congresso mensagem alterandoa legislação da ELETROBRAS, na parte relativa àdiretoria da empresa e quanto à tomada de açõesde outras companhias.

Assim, o projeto que acompanha a mensagemfixa em cinco' o número de diretores da ELETRO-BRÁS, que serão eleitos em assembléia geral, commandato por três anos. Por outro lado, haverá quatroconselheiros, eleitos também na assembléia geral, portrês anos, nomeados pelo presidente.

AÇÕES

O governo será representa-do nas assembléias da emprê-sa pelo ministro das Minas eEnergia. Outra modificaçãoproposta pelo governo diz que"só com aprovação do Conse-lho Fiscal e autorização dopresidente da República, ouvi-Édo o ministro das Minas, po-

dera a sociedade tomar açõesde qualquer empresa produto-ra ou distribuidora de energiaelétrica, que não esteja sob ocontrole da União".

Atualmente, a tomada deações por parte da ELETRO-BRÁS, nas empresas a que serefere a mensagem, é feitaautomaticamente, sempre queocorra aumento de capital.

lhões para pagar ao p-isoilda Orquestra Sinfônica Bra-sileira, que há três mannão recebe.

O presidente assinou dc-crjto nomeando o sr. Jo-viano Rodrigues MoraesJardim para o cargo de pre-sidente da Caixa EconômicaFederal do Rio dc Jpn^iro.

EmendasO presidente Castelo

Branco encaminhou ao Con-gresso os sjguintes projetosde emendas constitucionais:

"Acrcscent3-sc ao Arti-go n°. 184 o seguinte para-grafo: "Serão uniformes, cmiuncão dos deveres e respon-sabilidades, as sistemas declassificação c de pagamentodos cargos dos quadros do -Poder Executivo e das Sc-cretarias dos órgãos do Po-der Legislativo e do PoderJudiciário. Ssrá atendida aequivalência das atribuiçõesou da formação profissional,servindo de base os sistemasadotados para os cargos aoPoder Executivo".

"Dê*se ao Artigo n°.136 a seguinte redação: "Ainvestidura nos cargos públi-cos. d; provimento efetivo,sejam de carreira ou isola-dos, efetuar-se-ão medianteconcurso público e de pro-vas ou de provas e títulos,conforme d2terminar a Lei.

Parágrafo único —- Ficamvedadas a efetivação dosservidores e a inclusão dopessoal na categoria de fun-cionário, sem a satisfaçãodas condições previstas nes-te Artigo".

"O Artigo n8. 188 passa

a ter a seguinte redação"São estáveis, depois dedois anos dc exarcício, osfuncionários nomeados emcaráter efetivo, medianteconcurso público. Parar/rafo•i.nteo — O disposto nesteArtigo não se aplica aos ca:-gos d» confiança nem aosque a Lei declara de livrenomeação e demissão".

"Dê-se ao art. 40 a seguinteredação: "A cada uma das Ci-maras compete dispor em re-gimento interno, sob sua or-ganização, policia, criação eprovimento de cargos, atendi*do o disposto nos artigos 181e 186 e respectivo parágrafo.Parágrafo único — Na constl.tuição das comissões, assegu-rar-se-á, tanto quanto possível,a representação proporcionsldos pérfidos nacionais e queparticipem da respectiva CS-mara".

"Passa a ter a seguinte reda-çio o item II do art. 97: "Eis-borar seus regimentos internoír. organizar os serviços auxl-liares provendo-lhes os cargosna forma da lei; e bem assim,propor ro Poder Legislativocompetente a criação e extln*ção de cargos e a fixação dlvencimentos correspondentes,atendido o' disposto nos artigos184 e 186 e respectivos para-grafos".

JustificativaDiz o seguinte, na integra, a

mensagem que encaminha asemendas constitucionais:"Senhores membros do Con-gresso Nacional:"O estabelecimento de umapolítica salarial alicerçada embases sólidas, justas e dura-douras, representa um dosproblemas de maior relevân*cia e, no momento, da maiorrepercussão na atividade go-vernamental. As diversifica-ções existentes, resultando, in-clusive, numa subversão dahierarquia salarial sem prece-dentes na nossa história. si<*-nificam fator de perturbaçãoem toda a administração dopessoal do Governo, pelais suasnumerosas implicações, dentreas ciuais se realça o estimulo areivindicações encadeadas ten-dentes a obter equiparações devencimentos.... O Governo jávem adotando medidas corre-tivas, previstas em lei saneio-nada e que institui novos va-lôres de vencimentos para osservidores püblicos civis doPoder Executivo. Essas provi-dências serão complementadascom a revisão criteriosa dosistema de classificação de car-gos aprovado pela lei n.* 3780.de 12-7-60.

"E' de relevante interfsse

c oportunidade fixar, na Cons-tituicão, princípios indjspe»*íáveis a uma boa política ss-larial, e que somente se si*cançará mediante adoção dldiretrizes uniformes, a seremobservadas na área dos TrósPodéres da República. Taisdiretrizes permitirão preser*var, dentre outras, as noi*mas universalmente consafra*das de saiávio igual para tra*bailio igual, vencimento se*gundo a posição na hierarqulifuncional e justa retribuiçSopelo trabalho prestado. Paraassegurar, de maneira ampla,o princípio constitucional deacessibilidade <ie todos os bra-sileiros aos cargos públicos,impõe-se dar nova redação aoartigo 186 da Carta Magna,com o propósito de moralizare democratizar o ingresso noservit.o público, mediante ex*pressa exigência de prévia ha*bilitaçêo em concurso de pro*vas de títulos. Essa meciidainstitucionalizar,'!, em sua pie*nitude, o tradicional sistemade mérito. Com estas consi*deraqfles e na forma do Arti*go 3." do Ato Institucional,tenho a honra de submeter àelevada consideração de vos*sas excelências o anexo proje*to de emenda constitucional",

CarvalhoPinto serácandidato

SAO PAULO (Sucursal) — O*r. Carvalho Pinto poderá, íero candidato da UDf' à Prefei*tura paulistana, segundo Infor*mou o sr, Roberto de AbreuSodré. presidente do DiretórioTteg-ionat Udenista. Declarou odirigente politizo que o seu par-tido precisa de candidato pró-prio e que o nome do ex-mi-nistro da Fazenda conta componderável, apoio entre os in-tegrantes da bancada e do Dire-tório partidário.

.0 lider da bancada udenistada Assembléia Legislativa de SâoPtulo, tendo em vista noticiasdtvulpadas sftbre uma composl*ção da UDN no novo secretaria*do do governador Ademar deB rres, divulgou nota queafirma:

"O emérito professor ErnestoLéo foi fundador da UDN * umde seus mais ilustres membrosaté 1952, quando se afastou dopartido. Não representa, portan-to, oficialmente, a União Demo-crática Nacional no secretariadodo Estado de São Paulo."

AL PRODUZIU POUCAENERGIA EM 15 ANOS

SAO PAULO (Sucursal) — Na última reuniãodo Conselho Técnico do Instituto àe Economia Gas-tão Vidigal, órgão da Associação Comercial de SáíPaulo, o economista Swiatoslaw Sirks revelou que odesenvolvimento da indústria de energia elétrica daAmérica Latina, nos 15 anos que se seguiram à IIGuerra Mundial, íoi insuficiente para atender às ne-cessidades da economia regional, principalmente noBrasil, atuando, por conseguinte, como freio do dé*senvolvimento econômico.

BRASIL

Sobre o caso especifico doBrasil, afirma o economistaser necessário um planeja-mento a longo prazo, citan-do então o abastecimento daregião Centro-Sul, onde, até1970 — revela — ainda ha-verá um certo equilíbrio en-tre a demanda e a disponi-bilidade, aparecendo, dai emdiante, tremenda carência deenergia. "Para revelar o es-forço urgente — adianta —capaz de anular as crises pre-vistas, basta lembrar que, naregião Centro- Sul, as neces-sidades crescem a uma ta-xa cumulativa de cerca de11% ao ano, o que exigirá adisponibilidade de 8,5 mi-

lhões de kW instalados em1970, com geração efetiva de5,S milhões de kW. Por en*quanto, temos apenas cercade 4,5 milhões de Kw ins-talados na região, e, aindiassim, com a capacidade ge-•¦adora firme reduzida emmais de 40%, devido à seca."

SOLUÇÃO

Para o economista, torna*se imprescindível a realizs*ção imediata das obras pro-gramadas no setor de ener-gia, bem como o término d«íjá iniciadas.. Tacha, aindt,de vital, a execução de umprojeto do porte da Ilha Sol-teira, com mais de 3 milhõMde kW de capacidade.

V

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PRCSIDENTBKIOMA» MONIZ SODItt BJTTI.N*COUnT

DineronM. PAULO FIMIO

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Avenida Gamei l'r»lrr, 411

Correio da ManhãSUPtniNTUNDEKltOSVALDO PKnALVA

ci:nr,.NTKlltUO CAMILLO PK ALMEIDA

2." CADERNO — Rio de Janeiro, Stibndo, 27 dr Junho do 1901 n.» ci.ii» - as» i*Nnr

DA ARTE DE FALAR MAL

Explicação estranhaí.rriim*mc «mn cxpllcaçílo

fjirmilin parn o que c.Ki ocor-rendo com os escombros do(|ii(irirlnria ric 1.° dc abril.O» chctcs, responsáveis pelodito, a/irtitniii que onora cique vai começar n Revolu-çio, Até então, tiveram riecontentar diversos "çoiiddmi*no-'' fWstc nbaguuçado etlifi-riu que já começa a ba-lançar, /ii/cü.mniíc, rn-Ire os "condôminos", luimuitos "florilas" — o nãodri.i.i de ser pitoresco oui-iralguns 0Oicrái8 rio l.° 'dculiril rrterirem-se (ton seuscolcans rir profissão ririudo onome no boi.

Para distrair os militaresnur. teimam em desorganizar oPaiSi os iioiiiciis sérios e res-•jOMíircis do I.° dc nüril con-sentem que, em determinadosescalões da vida pública, con*Htiucm os inquéritos, ns ric*¦lascas* as prepotencins r. asprisões. Se se tirar a bananada boca dessa ycute — ar-p-nnmtam — a siíuaçfio sc-re. pior e a tarefa mais im-portanto (reformas, trabalho.Iioiicstidaric c sei lá que mais),seria prejudicada.

.A e.rplicação, aparentemen-te simpática, no -fundo c apr-nas cretina. Não pode haucr

justl/leaçái. possível para aprepotência, para as prlsúcs'absurdas que continuam porlodo o Pais, Dou um e.rcm-pln que iiirallria totalmenteuila "e.rplirnçáo"; .V é I.- o ul.Vrnccl; Soriré.

7'riifa-se ric um militar. Ktrata-se. sobretudo, rie umhomem culto, cuja obra re*j-rra-uta uma das coisas maissérias riéste Pais. Nâo somosíiwiflos pessoais c estou <iuoutade para falar uibrc ele.Participamos, uo ano passa*rir, dc um debate promoL-idoi> "Ia UBK, sóbre o romance.Diucrfflmos fundamento tionssuntOi mas tioc dc reco*i.hccer, cm H-cruccl: Sodré,uma consciência critica anu-rin, uma cultura rie se tiraro chapéu, Ci modéstia à par*te. não eor.tumo tirar o cita-pêv para qualquer um.

Alinho com prazer a rclcçãoric algumas obras dc NelsonVYrurrl: Sodré, a fim dc queo. seus atuais carcereiros me-ditem sobre o valor déste lio*lii'.*)»: "História ria Literatti*ra Brasileira, Seus Funda*mentos Econômicos"; "Pano*rai.ia rio Segundo Império";•Oeste — Ensaio sóbre e.grande propriedade pastoril";••Orientações do PensamentoBrasileiro"; "Síntese do De-

-riiriilriiiieiito Í.UcrtMo noBrasil"; "Formação da Socie-dade Brasileira"; "História

•rio Vicc-Rclnado rio Rio riaPreta", obra publicada pela'J-scola do Estado-Malor doE.rérclto; "introdução à Re-roluçao Brasileira" — falrc:.'ita melhor c mais soberbaobra, que' dcucrla ser lida emeditada pelo marechal Car-feio Branco c pelo generalCosta e SUva.

Permlto-nnc citar um (re*cho de um dc teus livros,"Formação Histórica do Bra*stl". Que o sr. Castelo Bran-co, que sc julga sábio e cul*to porque sabe recitar aspombas do Raimundo Cor-rcia, medite e devore éste pc-quenino trecho:

"A defesa do regime de-•mocrático, uo processo daRcuoluçno Brasileira, nüo scprende, assim, ao fupersti-rioso respeito a uma Icgalt*('ode formal mas na compre-eiisão dc que a democracia éo caminho apropriado ao seu•tcsetifoluimcnto. Não inte-ressa ao nosso povo, cindcn*temente, uma legalidade qual-quer, e uma democracia qual*quer, mas o regime demoerá-tico efetivo cujo conteúdo es-teja intimamente ligado notícsenuoluimento de altera*

(.nrlo* llrilor Üony

cies econômicas, políticas osociais rapa-xt ;le afetar pro*fundamente o Pais c correr-pnr.drr no auailCO ri-y /órçasprudtttluas que impvcni mo*ril/icaeões radicais nas rela*iõcs de produção." E, maisadiante: "A emancipação doBrasil náo è uma tarefa cons-plratlua, mas a empresa rictodo o pouo."

Pelo crime de ter escritocoisas assim, Nelson Wcr-neeli Soriré está preso há malade um més. Seus colegas ricfarda couhercm-Ihc o ualorprofissional, sen alto padrãotécnico, c sua dignidade pes-toai. Não é corrupto, nemsubucrslüò. r. um pensador,u.ii intelectual dos mais in-tegros c honestos que a uos-sa cultura já produziu, Poisestá preso simplesmente porisso: pelo crime de ter opi*i.iáo diferente da dos homensque estão por cima.

Enquanto prcnalccrr pri*sõc.i idiotas eomo a de Nél-sou Werncck Sodré. aindaque o marechal Castelo Bran-co nos prometa maná desceu-do do céu, c leite c mel cor-rcr.rio em nossas torneiras,continuo a acusá-lo dc pre-potência e mesquinharia. E,sobretudo, dc ponto inteli-gente.

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Tempo de balãoFotos de Erno Schnelder

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¦1 It-flmB ^1

Como quem junta numa festa só os aniversários dos

quatro filhos — dotes muito próximas uma da outra —

juntamos os três santos populares neste sábado. Santo

Antônio abriu o calendário dos foguetes e balões no

dia 13, São João veio no dia 24, fazendo feriado lá em

Recife e aqui em Niterói. E, por último São Pedro (e tam-

bém São Paulo) no dia 29 encerrando as fogueiras e fl

época da Páscoa. Nem um dos santos vai ficar magoado,

pois sábado não é dia de ninguém, por isto mesmo diade todos. No Rio, onde o tempo é outro, as festas sãotransferidas para os sábados. Os clubes — com exceção

do desfile dos MisstJ; — estarão, logo mais à noite, fan-tasiados de juninos. Salvo uma ou outra fogueira — quoa persistência infantil conseguiu manter acesa — não

mais existem as fogueiras de junho. Os balões sobem dos

subúrbios ou de cima dos morros, onde nem a proibiçãoconsegue acabar com a tradição, mas cá em baixo as

próprias crianças desconhecem o que seja balão. Mais

longe, talvez, numa praia deserta, ou num quintal de

sítio, o menino entende destas coisas, seus olhos não mos-

tram espanto nem surpresa, mas seriedade — inconsciente— «-ue o momento exige: o bqjão vai subir com a con-tinuidade de uma tradição.

Leia na 4." página:"JUNHO. ILUSÃO

NO FOGO",de Cesário Marques

DEDETIZAÇÃO5 2-5 55 5DEDETAN

<¦» mt*. jv. *•*. .rffc,».*-. J» ¦-,.£-¦'!>-¦— i --*—!•. ^ jij»-^. J-iir^v/* ,•¦ >**tf.J» v> ,

•g-fi ,i tm « # »\*uj,*niri*t*rmt*«,rn»'»*rvr.*v^'*x"^^ '.¦wBr.Tftv/i"*icr,,.T"iií.i««nj*raTiHHí •¦¦«wni-wisv, i uiv.ívv ¦¦«v*.

CuHttho. junho —TOM ns facilidades de eo»¦ muniífl;ào He, mundo dehoje» a viagem tornou-sii•iriipaeflo banal, sendo dem-•upaedo esnobe doi linmeii*le dinheiro. A tinira «íl.ln*•ia i agora realmente esta:

,er dinheiro,Ver colrn» novai, outrim

pouos. outras Icrni* — tudo.'"io se fi: inrrduleo, utilirti*•In, desencantado.

A idéia de uiapeni mie nn-tti tt tinha cru bem airma..'ara fast-in, cm primeiro lu*'•ir. eram necessário»- grtin-.lei preparai!*»**. Hino bela•ompcinhlo tombem se imnii*'lha d erande jnrnnria. .sim,il ulooem tra longa, lenta,•«brigando o viajante a neuçar

i curioíidnd.', a se fljironinr.-iplritualmentc, a etiudor ailsrdrio dn lugar em nue che*jaua. a conhecer o poro. alenti-lo, a ulué-IOi pnra lhe•¦enrlrar a psicnlogie, O ta-<or ela viaqem estava assim

cm suas dificuldades, nas mu*.lanços qwc «e opernunm rie-uni* nn alma do rtajoiiic, noj•.•nrlgueclmeittos Importantes,infco* na nlda. tao impor*fontes como o casamento,*)oii verdaàtlras renovaçõesde espirito se processavamcom o regretto.

Outra coisa tombem nueian te> fazia c hoje tr fa;:,(liem viaja cm nossos dlat,rja como turista, seja em

;jbjclo dc iicpócio, ,ir jiilpa10 dever ile testemunhar ns

.u/as impressões cm llliro. A.¦ricepn dc escrever pareretraduzir a aspireçãn dn mni.iimprovisado i;iajauie.

No entanto, antigamente,quem tinha o hábito dc cs*crtvtr nio o fatia quandoyiajeva. Veja-se o caso detfontaip-ne. O que lhe acon*•eeeu em. sua dilatada fia*gem através da França, da

Alemanha, da Suíça e da /td*lia? Naturalmente tudo quan*in lhe /oi dado urr # stn*t\r o fét pensar, pensar tal*pei mais da que anifi, maiMo Implicou em nenhum li*i .1.. nenhum nula furínfieo,liem isiltiinental, nem prriii*CO. Pe fíòvo cm fínrilenu.r, atua cidade, rir que n rei o /i*sero prefeito, no canelo quedlc /riamente di:in ser rie seusantepassado», min /ét maudo (jiie prosseguir cm seu»piiialo», b claro íji.c maiortirara o sua plcniludo denuinaiiidade, ieirdo*l)io en*Ido. possível assumir algumasatíttirie.i ironsiiiipratória*. emprfjuizn até da própria per*jtonalidade. Mas homem for-te como era, Moiilaigne nontemia perder a prrsoiialiria*rie. t.le podia ter Divido oi*num tempo aberto a tortos oiventos.

A vcrduilr é une, uiilniro,rla.iar era característica riasespécies luperlore», Ai pucr-ras mesmo rrnm viagens drnações. De quantas dentasriapen.t no» falou Steiidhnl?Já a dc 14 degr ii era ra cmguerra de calrciros-vinjan-te», como »c disse.

A viagem, pois, era limaepopéia, uma projopopela, co-mo rii:iam os nnliant, quan-dn ainda min era preciso con-verter a rida etit íiriihumnnitlca defensiva contra os cm-iro;;, feita mais dc (irtio, demr.lrdicêncla, de intriga, dcfraude.

Nõ<> resta dúvida que ria-gem mais ou menos senie*ihonte /oi a que empreendeuTrei José Af. Audrin. O.P.,que nos deu o ano passadoOs Sertanejos que eu conheci(col. Documento» Brasileiros,ed. José Olympio), Hoje, se-ria absurdo classi/icar istelivro na literatura de ula-

.cm, mas éle nio deixa itfi-lo no sentido amigo. Sai*ta di:er aue o autor viveuquase viiue anos rie andati*çn». ma* em contato direloc completo com os nossos ter-tõet c sertanejos dn Norte,das remoto» margens rio To-i (minis e rio Araguaia.

O imporlNiiic c que a almadn autor c«tii presente, irieu-tificada com a» coisas e. gen-tti que viu e sentiu, cmíiorunfio se traic rie nenhum Mon-taigne. Mas, dc qualquermodo, éle c um francês, oque já representa uma vau-tagetu. È difícil encontrarum francês burro. Em geral.(|uaudo menos, escrever bemmin lhe d segrtdo, f. outravantagem, no «raso, está nvrevelação que nos lat dr umBrasil pouco conliccirt'- dumaioria rios brasileiros,

riajnutc A antiga, o botnfrade nfio se dei.ru e.raspe-rar ntd o /rcnrsi prin neces*sir/aric de riajar, indo sim-pleimeilte aos confins destemundo, que é o Brasil. Êle ofaz com calma, dando-se aolu.ro até dc não se ocuparcnm a própria defesa. Aocontrário, possuí /orça» riesobra para ser justo, ser en-

Literaturade viagem

TemíMode» Linham.

fuilasta. afirmar a (xlstdn-cia do próximo, tem, 4 ela*ro, deúrar de também ie a/ir*mar a sl meimo,

£ por |j»o o seu ê umlivro que ensina, que nosabre ns olhos pnra um Sra-»il antes Informe, meio ne-buloto, meio fabuloso, masque na realidade e Igual aonosso inumerável, plural, asautonomias locai» tendendopara uma harmonia geral, ouseja a variedade dentro daunidade, como dizem os ami-„os de definições,

Nesse sentido, o livro alechega a desencantar, noi* ua*da daquele Brasil fabuloso tnebuloso persiste mai», níoobstante se proponha o au-mr a afirmar, naquelas re-gives rilstanlrs, a sobreui*vencia rio sertfio rie outrora,Mai r esse sertão de outrorajustamente c/tic nos decepcio*na. despido, desnudado mes-mo rie «Mas as lendas c as-sombrações em que a nossaimaginaçío se cnmproifa emsitua-Io.~"r. exato que vamos encon-tiar ali muitos patrícios se-areqados do mundo dito ei-vllirado, me» resignados, eo-rajosos e alegre», tem dis-

por. coiiiudn, de uma tttra-da, de rodagem, do simpleslampião rie querosene, ou dnmais lenta linha de correio,segundo Informa o autor,

Mas de certo mnrio rousn-Ia saber que ns senões tiuNarte Idm o cniiriío de preii*der os seus fillios o que querdizer: de influir tia alma doPOMO que o habita. Que. Im*poda laja essa ligação dcfundo rTiral'.' Uma tradiçãojioric nascer rio ruralismo. Porque ndo? Se a prosperidadeprovém dele, se com dlc nénviolentamos a nossa ccono*mia... Antes pelo contrário,éle sugere a coisa mais itc-cestaria rie i/ue precisamos:a "descapltalízação" ria clvi*li-.ação, que consiste cm fu-gir das cidades, dessas Inr-mas econômicas c iriro/iigi-cas criadas em nossn tempopelo capitalismo, O rcrtn cque no sertão a gente poisasem obedecer a nada, a nr-nhuma hierarquia. E esta nãoé acaso a melhor maneira deex-trair das Idéias todo o su-mo, forio o calor que emite-•n/iam? Não é nele que o ho-¦mem consegue alcançar a tuamedida, a noção do seu tra-balho, pelo balanço de suas

atividades nas colheita» e na*pequenas tafrat?

F. depois os exemplos defidelidade que o serián alu-da cnnscrrii romo jiotrtiuci*nlr. exclusivamente »eiil

Quanto an autor deste II*,'r(i, porém, o qur cumpreinsultar /oi o «ru rir.irjo decompreender, rie permaneceriiflquWrs rei-autos cnnsirtera*dos bravios, disposto a su-portar durante meses a anosa separação ria pátria, ria*comodidades e dn que pom-linsamrnte chamamos de ri-liliiaçãn, A sua simpatia seia: sentir sobretudo no pro-¦xisilo qur o guiou dc niorecuar rtiante rie quaisquerprlvaçâci ou fadigas, perigose obstáculos rir torta sorte, f;clc, sem dá vida, um dessesviajantes do tipo rir .setiit*Hilalrr, dc Rnhrrlo Avc-Lal-Irment c lautos outros, aquem ficamos devendo maisuma narratii-a rios costume»('•• poisos sertanejos, ma»,que. sob alguns aspectos, srsobrepõe a todos eles pelasuo maior .identi/icaçâo anmundo qve retrata, comoamigo de muita gente, eomoapau-onado companheiro dcpescarias, como compadre dc

taiuei entes querMo» que prl*taram de seu convívio.

E, r»alniente. nao deixarde ser um proser. poro gmedln de nosso melhor civismo,saner que naiji/fle* loiigiu*quo* «erlíe* se íiirriiilrnnialguns punhado» rie lirn*ilel*ro- caparei rie juicr/rrir nnriria coiiieinporiinea som per*der a »nlirtnrirrto'/r rir csiilri*fo rom a terra iialira, .«llifli,ísse lentimento i peculiar a«homem do fYoMe e do Nnr-deste, Onde quer que fie vao seu eípirlto e o mesmo, re*veslWo do mesma delirio»n

siinplleiriade de seu sertão, rirtuas caaiinga», rie tuas fin-rettas, At" seus rins, dr tuassfeat tombem, ainda que nn.Vorte essa palavra não fe-nha nenhum sentido.

Por outro ladn, há a con-sincrar o interesse Imensai)ue nos desperta tudo quan*Io se refira an Braiil, A nns-sa rttrlf>j»ir/orii* nr»»e sentidoé Iniapltdoel e sr desdobra.sob lados os ainoeloi, A dn*sia de saber Brasil acome*líu velho* e moços, c isso eótimo, não re*la riúvida,

,Vf*ia curiosldarie, os ula*ia mes estrangeiro* tiveramUtn papel, eoiilrihuiram eunr-niemeiiir para que os brasi*leiro» prestassem atenção noPais, eomo éle* o /a:la>n. F.rumun espécie de emulação queacabou pnr ni-los en. brio.

Mas, ainda assim, qiiailtiose lhes oferece oportunidadeclr viajar, gnstam mais dr\a:t-lo à Europa e aos Esta*ilns Unidos. O Brasil nt In*teressa mais através dns nu-trrnt. Os bens rio riria tão li-iiiítarins. parecem ter maissabor e encanto nas nutrasterras. Depois, o Brasil é anossa morada, eslá à mão, Epreferimos loromoverno» pa-ra n estrangeiro, ot grandescentros.

iV.jja» condlcãtii Jeti fon*icca /"emendei fn\ a Curou.- lifu-nn» Kurops de lentsti— notai de viagem (td, j.,!Olympio, IO«:i)e Volaiide CT, de Ollueira /n| no» Eilíííilítildns.rianrio-no» Eu , oTiJSnm (ed, fiiblintera dn r.iti,cito, mn3),

Ambos ns autores pcritn,eem oo rol das peilnai iiam(•iiciii o mundo exterior e m,iMime meimo. Oi teus lluroíHi.iquil. '" o/rri ,. laiiiijilii/vrmiiçuw, rio tipo Brt|.c.l:er. nio ensinam nada, j-g.,-, nfio acrescentam mula uque já sabíamos. As ulageuque emprreiirirrniii /otjmroíiio se (li:, rie rec ino, con]o objetivo mais rie mudar w,,pouco rie ambiente, /a'finjo.,io» assistir, segundo Alorand,a uma crporiaçdn cipa.m..elicu de riua» leiulblliaadei.tos trens rie prn-.er ctlldoura bani sucedendo oi tremcie aborrecimento, Aliai, «jagências Coolc se tutrrcssair,menos por pessoa» fcllici, r|'cas, amorosos, rio quf p,,pessoa* que rie»ejam cjutfnliara o esquecimento, porqueninjnr nora ela* r pedir d»vez à distância o qur o tem-po não poderia dar a nio aerpouco a pouco.

*

Sr não se Irnln dr dois ula.lautas bem assim, sáo ainbmmais on menos assim,

Nenhum dos dois ,-r iuijoescritor, mas atr qur e*r*e.rem. Soo sfres inteligente»,sem dtluida.

f: pena. porem, que Oi sru.;lluroí não passem rie moudois livro* rie viagem cjue njochega nunca a rieslorar osentimento rio solidão daaborrecimento vulgar, ou ifa:Ho confundir**»» rom •mtiíica da noturna • mo,mitérios da hisf*ária.

liNovo Romance q ^omem ShakespeareAntigo *

Canto de companheiroem tempo de cuidados

Virginius da Gama e Melo

li

m

ÍOAO PESSOA, JunhoA POSIÇÃO cronológics do^ romance regionalista, aque-e que pretende um retrato

fiel de ambiência e condido-amento ds personagem, é, evi-tentemente, a do nosso primei-•o t mais decidido esforço deompreonsào ecológica, de si-uaçio dependente do meio fi-

nico. sem excluir o social e apersonagem nele compreendi-•ia. Dai sempre aquele sentido•«positivo do romance regiona-•ista, onde o elemento artis-ico lupsidiava a fidelidade de

acentuação dos elementos mais.nformadores de povo c res-.•ectiva região. Por isso, lògi-r.amente, teremos quase sem-ore no romance, assim consi-derado, uma diminuição da per-sonagem, tendendo para a ex-.-lusào do seu caráter do "tipo",em beneficio da representaçãocoletiva. Aliás, nesse romance,o "tipo" personagem, em vir-»ude dessa colctivização, esten-<le-se, espraia-se na normalida-de, constituindo um "típico"representativo.

Exemplo concludenle, no caso,ii o romance nordestino, visi-vel até na escolha dos próprios'ítulos dos livros. Nesses titu-los, de imediato, transparece apreocupação nitida, já conclui-ila « definida para o autor queintitula, de fixação de uma rea-lidade mais social que pessoal.JO dentro dessa preocupação so-j:lal a grande maioria dessestítulos revela uma posição cri-tica da parte dos autores. As-pim é que situam uma divisãodo trabalho, uma nucleaçào

.üconômica do ponto de vistaile produção e trabalho. "AUagaceira", de José Américo;''Usina" e "Bangüê", de JoséUns do Rego, entre muitosoutros,' apresentam claramenteossa acentuação econômica. Equando esses romances partem,,,-iinda em relação aos títulos,

„ |iara o elemento humano, hái;«mpre a preferência pelo co-letivo, ora direto, ora indire-to, mas sempre o coletivo, o"típico" — Graciliano Ramosnpresenta suas "Vidas Secas",José Américo os seus "Coitei-ros", Amando Fontes os seus

- "Corumbas", para citar apenas.:*3stes.

Explicarse-ia cronolúgicamen-¦tt ésse romance pela corres-pondência ao descobrimentoinicial da realidade brasileira,úpoca em que %e buscava, apóso nacionalismo indianista e mo-dernista, uma comoção nacio-uai através da análise de suasverdadeiras condições de vidae das razões que originavamessas mesmas condições. O in-dianismo, mais ou menos dc li-nha européia, e dc linha antigaquanto ao caráter dos persona-gens, lembrando muito, pelomítico, a irrealidade do india-nismo europeu, embora cons-titulndo um primeiro esforçode fixação da realidade nacio.nal, pecava pela não represen-tatividade autêntica de nossoaborígene. Além disso, era dever que chegava numa fase emque, praticamente, já havíamosabsorvido o selvagem, nâo cons-titulndo éle, a não ser em re-giões isoladas, como acontecehoje, um aspecto preponderan-te da vida nacional. De modoque a revelação nacional, atra-vés do indlanismo, era precá-via por não ser mais esta a rea-lidade nacional.

O modernismo, como ação deeenjunto, quer dizer equiparão-do-se suas várias tendênciaspara obtenção de linhas geraisde conduta, linhas informado,ras do pensamento modernista,procurava demonstrar, revelar,' acentuar as condições de exis-tência brasileira, expondo prin-clpslmente o caráter de suacultura desvinculada da reali-dade, transplantada sem a ne-cessaria adaptação. Alas os ele-

. mentos que o modernismo uti-'.'lliava, quase sempre, eram nl-

tldanente yiropeus, trazendovícios claros de origem que ex-plicavam e causavam os exa;;eros tendenciosos das várias

; correntes, fazendo com que, noíinal das contas, pouco restas-ne désse movimento, se abs-•ralda sua influência histórica,;>ara o acervo cultural brasi-ielro.

A essas formas dc naciona-Üsmo, ou melhor, de revelação•acionai, praticamente dasvir-

uadas porque desnaturaliza-ias, a exemplo do indianismoi do modernismo, unia-se um' movimento de maior densidade

do ponto de vista criador, tan-io de literatura quanto de na-

cionalidade. Além do mais éssemovimento, praticamente, forade geração espontânea, quer di-zer, tivera origem nas cama-das mais intimas de nossa eivi-lização e dc nossa cultura, denosso povo' enfim. Somenteem 1926, no Recife, é que essemovimento teria uma definiçãoem manifesto, uma situação es-quematizada. Mas de há muitoe em muitas regiões brasílei-ras era observável o floresci-mento dc uma literatura recio-nal que expunha com fidelida-de a situação nacional, embo-ra restringindo-sc aos aspectospeculiares dc rada rcRião. Masera através desse esforço no-lável, algumas vêzcs reslrito aum autor único cm certas re-giões, que iamos reunindo umacervo efetivamente nosso, tan-to de literatura duanto de co-nhecimento das múltiplas fei-ções do nosso viver de povo.Era um Simões Lopes Neto noRio Grande do Sul. um Afon-so Arinos de Melo Franco emMinas Gerais, um ValdomiroSilveira em São Paulo.

O próprio léxico enriquecia-se singularmente dêsse esforçoregionalista, como também opróprio espirito da língua acres-centado de inúmeras expres-soes e fatos da linguagem, quer, o s personalizavam, fazendonossa diferenciação das raízesportuguesas abranger todos osramos populares de cultura ecivilização. Não apenas os fa-tos, os temas, que divergiam,também a própria linguagem,e Isto num esforço mais pre-ciso, lógico e fecundo, que osexageros modernistas em suascriações arbitrárias, artificiais.Além disso correspondia essaliteratura regionalista, assimrealizada, aos melhores •rincl-pios estéticos de criação, poisque era evidente nesses traba-lhos a repercussão reciprocaentre fundo e forma, fazendocom que tudo se ordenassenum plano harmônico realmen-te de .criação artística. Essesautores regionalistas, profunda-mente imbuídos de autenticida-de, discorriam sobre fatos maisou menos vividos, através depersonagens que eram muitoeles.

O romance nordestino, jácom feições de entendimentoesqueinatizado, dessa revelaçãonacional e de. uma forma literá-ria independente que corres-pondia a essa mesma realida-de, ultrapassou o simples ane-dotário, o casuistico, preocupa,çâo dominante dos regiona-listas primitivos, indicaiido-scpara a mais ampla visão de umcoletivismo, que era uma afir-mação de conhecimento já cien-lífiro, digamos assim, porqueconhecedor dos elementos ori-ginários do modo de viver. Eera em torno desses elemen-los*, enumerando-os c denun-ciando-os, que o novo romanceregionalista narraria suas esto-rias não mais em função purado fato ou do personagem, doanedótico ou do casuistico, masem função de uma definição ex-positiva do fenômeno social,não raro de acordo com ten-dências políticas. A maioria,entretanto, era comovida ape-nas da Injustiça social, rebel-de, é exato, mas dessa rebeldiade todos os tempos.

A fecundidade e autenticida-de dêsse regionalismo, talvezem virtude de sua profundaverdade, persiste hoje aindacom um vigor construtivo dig-no de menção, acrescida agorarie elevada dose de romanesco,de uma trama fiecionalquenãoexistia em sua primeira fase.As narrativas fidelíssimas dogrupo social, artisticamente be-Ias, padeciam, entretanto, dosentido acentuadamente sócio-iógico, a história obedecendosempre ao mais normal, aomais comum. O romance novo,porém, adquire nova dimen-são, que é a introdução da tra-ma romanesca sem prejuízo daautenticidade ou da fidelidadedo autor ao seu povo, ao seutema, à sua região, â sua lln-guagem. Melhor exemplo paraesta nova feição do romancetradicional nordestino, regio-nal, não temos recentementeque o dc Adalberon CavalcantiLins. Publicou, há tempos, o"Curral Novo" e, agora, lançapor Leitura seu novo romance,"Sidrônio".. Se tem por título onome de uma personagem, avul-ta, entretanto, no livro, o seuraráter sociológico, a indicaçãode numerosas e autênticas per-sonagens en\>e)lvidas, realmen-

(Continua na 6.* pág.)

Belo Horizonte, junho —•

y.-VLÊRY dei.xou dito emMauvaises pcnsées que a

personalidade do escritor na*da tinha que fazer na obra dearte. Depois de lembrar queignoramos tudo de autores degrandíssimas obras, diz tex-tualmente: "Shakespeare nun-ca existiu, e eu lamento quehaja um nome nas suas pe-<;;is. O livro dc Job não é«le ninguém." E mais: "O

quefaz uniH obra não c "aquele"

que lhe põe o nome. O quefaz uma obra nâo tem nome."

Pode-se dissentir. Atinai, oconhecimento a um tempo docriador e sua obra concorrepara -a ciência do homem —a Antropossoíia, de que falouo próprio Valéry. A histórialiterária é um aspecto da to-talidadc da história humana,na qual se integra o universosingular do artista. Mas tudosãu cuentos largos. Contosi|ue, uma vez puxado o fio,já não têm fim. Xisso se en-tretèm os eruditos.

E nào há talvez em toda ahistória literária entreteni-mento mais apaixonante doque tentar penetrar no mis-térin da vida privada rie Sha-kespeare, ou Shaksper, ouShakspcre, ou Shaxber...(O nome, segundo um em-(iito, pode grafar-se de 4.000modos diversos.)

O ignorante moço de açou-gue, depois obscuro ator-au-,tor em Stratford sobre o/Avon, o mesmo que, fugido'oe lá em circunstâncias des-conhecidas, se emprega cmLondres em humildes niiste-res — ésse ator de terceirao.-dem, morto apagadamente,teria sido o verdadeiro cria-dor da obra maravilhosa quese conhece sob o seu nome?O problema surgiu há cercade cento e setenta anos e con-tlnua insoluto para muitos,Ainda hoje não se sabe comcerteza certa, fora de qual-quer dúvida, quem foi e co-mo foi o maior gênio poéti-eu ria humanidade. Vários cri-licos e historiadores literários,intrigados com as despropor-c,ões que enxergavam entre avida do ator de Stratford eas obras que lhe são atribuí-das, negaram-lhe tal paternt-dade, dando-a a Francis B*t-con, a Spenser, ao Conde deRutland, ao Conde de Derby,ao Conde de Oxford... Sus-citou-se, por isso, apaixonadacontrovérsia', que dc quandoem quando se renova e, su-pomos, deve ter voltado à to-na neste ano comemorativodo quarto centenário do nas-cimento do poeta. A polèmi-ca tornou-se mesmo virulen-ta no século passado quandoos stratfordiaiios e os antis-tratfordianos se agrediam cominjúrias recíprocas em que o-.epítetos tle "idiota", "cavalga-

dura" e "louco" eram chum-bo trocado de parle a parte.

Houve quem sustentasseque o comediante Shaksper,o humilde player do mofinoteatro popular da época, ia-mais poderia ser confundidocom o solar William Shakes-peare porque este nome eraa máscara ou criptònimo deFrancis Bacon, Barão de Ve-rulam, o filósofo chanceler.Mas náo faltou logo quemapontasse as falhas e fraque-zas da tese baconiana.

Outras apareceram. Umerudito francês, Abel Le-

franc, julgou-se baitante se-guro para atribuir a WilliamStanley, sexto Conde de Der-by. a paternidade das peças epoemas shakespearianos. Aesta conclusão teria chegadodepois de haver eonsagradomais de vinte anos de seu sa-ber, sua perspicácia e sua ope-rosidade à tese que. sustentounuma série dc estudos, intitu-lados Sous Ia masque dc IVil-liam Shakespeare. Posterior-ineiilc, outro erudito francês,Malhias Morardt, colocou-sefrancamente ao lado de AbelLefranc com o seu livro AIa rcconlrc de IVilliam Sha-kespeare, que viria provocarnovos debates e comentáriosem torno do incitante pro-blema.

Os argumentos invocadosem favor do Conde de Der-by não eram tão decisivos co-mo queriam os seus campeões.Outros investigadores chega-ram a conclusões diferentes.Duas publicações, uma de J.Thomas Looney e outra deH. Amphlett, trataram de es-tabelecer que o autor dasobras shakespearianas não erasenão o Condeide Oxford,'ne*gando assim os direitos pro-clamados em favor de Baconc outros, mediante os quaisanteriores críticos julgavamter decifrado o enigma. Erl-iiiuncl de Veie, décimo sétimoConde Oxford, era o únicoautor possível (na opinião dosdois eruditos) das famosas pe-ças clássicas que se represen-tam com o nome de Shakes-peare. Foi o Conde, no séculode Isabel, um humanista, umletrado, grande viajante, cor-tesão, sábio, e tudo o que ohomem de Stratford não po-dia ter sido. Coincidênciasurpreendente era a de ser

êle o maior autor dramáticodc seu tempo. São muitos osargumentos apresentado.-, atrao ponto de se assegurar quralguns, dos famosos quadrosadmitidos durante tanto tem-po eomo retratos dc Shakes-peare parecem-se muito maisao Conde de Oxford. Debai-xo de um desses retratos seliem as palavras tantas vêzcscitadas de Bacon com a sibi-lina advertência a quem ocontempla dc que olhe "nãoa su.i figura mas a sua obra".Oue insinuava com essas pa-lavras? Várias interpretaçõestêm sido dadas e nenhumaconcludente. Alinharam-se ou-tros indícios e tudo induziaà convicção de que o Condede Oxford, por seu talento eexperiência, tinha quando na-da as qualidades necessáriaspara criar os dramas imor-tais.

Em qualquer dos casos fi-cou-se no campo das conje-turas onde se eongeminamteorias que o progresso da•.ritica afasta do caminho co-mo irrelevantes. E um cam-po sem limites, ésse, o qualexige muita destreza dialéticaae quem nele empregue assuas forças e redunda nos me-lhores casos em belas síntesesque afinal não passam de es-quematizações abusivas e deafirmações inverificáveis.

Mas. não há mistério em tò-da essa história, pode dizeralgum fiel do espiritismo. Nãohá, uma vez qúe Shakespearevro: My Proof of Imorlality:apareceu em pessoa à médiumnorte-americana Sarah T.

•Stratford e lhe ditou um li-by Shakespearc's Spirit. Ape-sar desta revelação e malgra-do também as investigaçõesde peritos em criptanálise, o..

¦I l JOét.fll***-/'

"Portrait-charge" do poeta Ascenso,

por Augusto Rodrigues (1949)

Eduardo Fríeiro

cépticos dão de ombros, con-siderando falaze; as maniíes-laçôes de além-túmulo e asconclusões rie uma meia-cièn-cia. Fica o campo aberto ástentativas dos matadores decharadas literárias.

Um curioso exemplo decomo se pode ir por caminhosimprevisíveis no plano conje.tural é o da comunicação, fei*ta há poucos anos, por CarioVilla, italiano, autor conheci-do dc estudos c romances his*tóricos. Em Milão, via Cro- ,cifisso. 12 (afirmou-o cuniprecisão), William Shakes-peare mudou dc nome e nacio-'nalidade. Quem era éle, antesdessa metamorfose ? Exala-mente o poeta MichelagnoloFlorio, nascido em Valtellinano ano de 1556. Órfão aosdezenove anos, Florio, de ta-milia protestante, foi constran*gido a fugir para não ser vi*lima das perseguições a queestavam sujeitos, por partedos católicos, os seus correu-gionários. Vagou algum tem*po pela Itália, transferiu-sedepois para a Espanha c pas*sou em seguida para a Aus*tria. Emigrou dali para Ate*nas, onde ensiiwu História, ede lá íoi ter à Dinamarca,decidindo-se por último a vi*ver em Londres, onde seuprimo Giovanni Florio, dicio*narista c tradutor de clássicos,conquistara unia cátedra emOxford. Durante uma excur*são teatral, precisamente emStratford sòbrc o Avon, co*nheceu o casal John Shakes*peare e Maric Arden, osquais, vendo nele a reincar*nação de seu filho William,morto em tenra idade, cria*ram-lhe afeição e ainda lhederam por esposa a sobrinhaAnna Hathaway. Tentou,sem êxito, uma empresa tea*trai, sob a proteção do Con*de Pembroke, ao qual veio adeixar todas as suas obras,ao falecer em 1616. Algumtempo depois as obras erampublicadas com o nome deWilliam Shakespeare. CarioVilla, de quem se diz ter de*dicado longos anos a pesqui*sas em tal sentido, notada-mente na Biblioteca de Fio*rença, não deixou de noturque oitenta por cento dos dra-mas de Shakespeare são deatrbierte italiano e cem per*sonagens italianas, enquantocs restantes têm como fundoregiões e cidades em que Fio-rio estacionou.

Romance? História verda*deira?

Há uma idéia que muito meagrada: a de que a Históriasó perpetua mitos; isto é, oque passou, ou morreu, sósubsiste na memória hu-mana como imagem lenda-ria, como um organismo emconstante elaboração. Não foisem propósito que E. Bertramdeu o título dc Nietssche:Ensaio dc mitologia ao seulivro sobre o criador do Za-tatustra. Ê fácil convir que3 biografia civil do homemShakespeare não só parece in*verídica nas linhas escassaseom que chegou até nós, co*mo apresenta ainda os sinaisde uma ficção mal inventada.

Que importa porém a au*lenticidade da biografia do

poeta? O que vale realmentee tem sentido é a autenticida-de e superioridade de suacbra.

Thiago de Mello

Sontiogo, junho —

Contigo, companheiro, qua chegostt,desconhecido irmão de minha vida,reparto esta esmeralda que retiveem meu peito no instante fugitivomas infinito em que se acaba a infância,porque a esmeralda não se acaba nunca.

Reparto, companheiro, porque chagaia este caminho longo e luminosomos que também se faz áspero t dure,onde as nossas origens se abraçaramdissolvendo-se em paz os diferenças,engendradas na vida pela forçaferoz com que desune o mundo os homensque feitos foram para cantar juntos

• porque só juntos saberão chegarpara a festa de amor que se prepara.

Porque tudo é chegar, meu companheirodesconhecido, meu irmão que plantaso grão no escuro e nasce a claridão.

É chegar e seguir, os dois cantando,os dois e a multidão num só caminho,em direção ao sol que nos ensinaa ser mais cristalinos, .parecidosaos meninos que fomos e que somosde nàvo dentro do homem, desde qua o homemseja capaz de repartir seu cantoe um pedaço de sol bem luminoso '

a ésse desconhecido ser que chegasem nada: traz apenas a esperançade ver o amor de perto. E sem ter eantono peito machucado, de repentede coração contigo vai cantando,e vai na vida, a vida desgraçada,achando uma fé nova enquanto um gosto.de também repartir lhe sobe na alma:está no seu caminho e então reencontrao menino que foi, quando a esmeraldaperdida no seu peito resplandecede amor geral que se reparte e cresce.

Não sei se canto claro, companheiro.Em tua vida vive o povo inteiro:antes jamais te vi, mas te sabiaperto de mim, quando aprendi na dordc queimadura' do noturno mundo,que se alçava voraz contra a alegriae entranhas devorava e em fome e febreenrolava a vergonha das mulherese pela mão levava sob a lua,de enferma claridade, as ambulantesmanchas de riso em cujo fundo a inMnciaera uma rosa sórdida já murcha.

O tempo é de cuidados, companheiro.É tempo sobretudo de vigília.O inimigo está solto e se disfarça,mas como usa botinas, fica fácildistinguir-lhe o tocão grosso e lustroie,que pisa as forças claras da verdade,e esmaga os verdes que dão vida ao chão.O tempo é de mentira. Nòo convémdeixar livre o menino da esmeralda.Melhor é protegi-lo da violênciaque amarra a liberdade em pleno vão.A sombra já desceu, e muitas fauceifamintas se escancaram farejando.Cuidado, companheiro, esconde a rose,espanta a mariposa colorida,é perigosa essa canção de amor.Cada um no seu lugar, na sua vez,não descuidar na espreita do inimigo,que não dorme jamais e é cheio ae olhes.E derramar a luz, no instante certo,sobre a garra soturna do seu rosto.'É uma espera que dói, mas o que valeé ter o coração por cidadela,acender uma toena em cada metrode terra conquistado c trabalharmelhor, para que o chão floresça mai*o o trigo erga bem alto o seu pendfiopara a festa de amor, larga e geral,onde a fome afinal não vai dançar,porque não comerão somente eleitos,porque são todos os que comerão.É por isso que estamos todos juntos:a nossa força tem o sortilégioda seiva rorrencial da primavera,e o nosso amor palpita como es ímpetosdas águas amazônicas profundas. * tt cantar, companheiro, e repartiro que é preciso ser do amor geral.Ninguém será sozinho nunca mais,nem só na solidão, nem no poder.Sempre contigo irei, e é quando cantoque te defendo, e deito em tua lâmpadaum azeite que dura a treva inteiranesses tempos de cinza em que a vigília,espada em flama erguida como a rosa,só poderá cessar quando outra vez,envergonhada, regressar a aurora,que vai lavar de luz o chão amade,e seremos de novo e simplesmentemeninos repartindo as esmeraldas.

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2." Caderno

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CORRKIO DA MANHA, Sábado, 17 tU Junho dt 1964

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Lei ras Estrangeiras

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Phllippc Soiipnult

GALIRIA: PHILIPPE SOUPAULT

H-JA uma puliivm-cliavc na prosa «!e Pliilippe Snupault: o vcrlio1 surpreender, Em faço do tnnlnx espiritOK -melados, almasrliclas di* leilln, temperamentos frios, snupault koiiIm- cnnser*var lutlns as virluilcs du surpresa c da curiosidade". Estas pa*lavras foram escritas, há pmicas semanas atrás, pnr Henri*.lattjucs Dupu}', fazeiiiln a resenha (?m "l/Kxpress") do livromals recente de PS: "Prnfils Tertlus". (Mercure de Kranee, Pa*ris, Mlil).

Mas, ai encuntramns, principalmente, « retrato iln poriaEnupauK. que nascido em 18H", c tendo participado ilns movi.mentos «Ir* vanguarda que assinalnram a déctidn dns 2ti (l)atlais*mo e Surrealismo), parece, entretanto, rada vez mais jovem u,lobrclutlo, nirnos "tialadn".

Inteligência aginlii, foi um dus primeiros a sentir e enin-lirecmlcr, na França, :i iniportãuria hiniluiieiilal da "invenção"jnvcriuia.

"llosa dos Ventos-' é o titulo"le um dos seus pri*mrirns livros de poemas (editado em Klil), e na renlitludr riesoube sempre captar a direção des ventos que mais fecunda-r.un a poesia e a literatura, neste século. Suas imaiteiis sãoprecisas r. despojadas, K\emplo: "O avião tece ns fios tetegrá*ticos". Atui-o dr Tzara, An-Rim i* Krelon, l'hillip|)e Snupaultdesde reiln Inciiliznu as fonles autênticas da poesia moderna:niakr. Lautréamont, lliiudri.tire. K neslc último pondo à mar*gem ns aspectos ou clichês mais vulgarizados — descobriu umaafinidade particular: a ma-ia do "moderno", a musa urbana,

MAIORIDADE DE UMA LITERATURA

UO livro "American Literature" (sob reniftro a edição inglesa' de Faber) Geoffrey Moore observa, cm particular, o sé-culo XIX que, efetivamente, assinala a tomada tlc consciênciade uma literatura — a norte-americana —¦ no tocante à sua nu-tor.omia. Textos antológicos — desde os tempos coloniais atéos dias de hoje — enriqurrem a obra cm foco. Geotfrey Mooreé, atualmente, professor de. Letras Americanas na ttniversida-de de Hull.

MÁXIMAS DE CHAMFORT

/"¦I.AUDE Roy apresenta e seleciona os peitsiinentos de ttm"• clássico: "Maximes et Pcnsécs dc Chamforl", col. 10-1H, Ta-ris, ms*."Chamforl vê o mal c faz o bem", escreve Roy. E esboçai)-do o retrato de um do» moralistas mais típicos da literaturafrancesa — cuja família, em tal sentido, é numerosa — prós-segue o moderno prefaciado)': "Chamrort possuía uma tristezasorridente, uni desânimo ativo, uma veemência cordial e um»lucidez azeda". Noutras palavras: era uma personalidade teci-da de contradições aparentes ou paradoxos.

Isto posto, vale a pena ouvir um pouco a própria voz deNirolas-Séhastien Chamrort (1741-174!)):"Três quartos cie loucura são apenas tolices... Quando prn*tico algum bem quc ehega ao conlieeimento de outrem, sinto*me punido, an invés de recompensado... Os maus praticam, àsvezes, boas ações. Dlr-se-ia que desejam saber se isso lhes •"tu*sa realmente o prazer tão apregoado pelas pessoas virtuosas",ete.

SER FELIZ

Os PavõesFruuoiaco Hiltciirourt

E dt repente eu vi vindo no tempo.Era um menino pálido, afligidoPor coisa», inetrteiat t quimeras.Já o passar dos dias o assombravaE aquelas ilhas tãdas t além dtlai.Náo sabia marchar t sim vagavaAcompanhando o passo dt suas besta*.Os dois pavõts dt louça sóbre o muroDo portão dt sua casa tram o trunfoQue voava na luz das noites cruasQuando a vida parava t na calçadaRangiam as cadeiras dt balançoA engendrar o sono nos seus stiosFtitos dt tábua, palha, som t vtnto.

Livros da SemanaUM CRONISTA DA CIDADE

JA se di.-he que, enquanto Nelson Rodrigues é um CamiloCastelo Branco da crônica cltadintt. "tn culeiuo, íe.or. des-

biagado, ogie devorando todos os seus personazens", s»u ir-mfto Paulo lembra antes o poeta do "86", sendo o "o An', odas ruai do Rio, cias pesseas que vivem por estas ruas e br-cos, onde sofrem, amam e morrem". Isto mostra bem a dl-ferenca que l<A entre a literatura dos doli Irmãos. Persona-lldatle mavcndn, não rc deixou o romancista de "O Menino eo Mundo" influenciar pelo tratrólogo de "Vestido de Noiva".E criou, tanto na llceão como na criinlrn, um estilo próprio.Sttas pequenas crônicas, lul pouco lança-ins pela Livraria 88oJo é, num volume Intitulado Se a cidade conta-me.... sn é queti aem a Influência de alguém, lembrariam antes o Álvaro Mo-reyrn c!e "O outro 'r.do da vida" e "A Boneca vestida de ar-leo.uim". lias é tolic-, num caso como Me. falar em Influén-cin, pois a semelhança de estilo e a preferência pelos mes*mos assuntos, pode, perfeitamente, i:er explicada pela iden-titlnde de sentimentos e de posição diante da vida. ti até bempossível que Faulo Rodrigues .'amais tenha lido aqueles livros...O que carretei lia suas crônicas — menores, em geral, do queas de Drummond; Rubem Brara, Fernando Sahlno e outros"ases" do gênero — é a nota a um tempo lírica * humoris-

. tlea. A-sim a história do homem qu». nn aniversário da es-' pô-e. resolve furtar a rosa que toda * vi:» admirava * vigia*va: nu a dos aflitos pedestres que, *m plena Breve de ônibuse lotações, decidem acomodar-se •- com a complacência amigado ciicfér — num côche fúnebre que passava pela Lapa nsseis e porco da tarde... Tem razão Valdemar Cavalcanti quan-do r.cfiitün que, nesta colecio de breves crônicas, Paulo Ro-drlgues consegue apreender, com raro espirito de síntese, "a

fase humana <'.o Rio."filtAHAM Greenc (nn romance "The Heart of lhe Mal-V3 4C..m): «*-*0*n(, dentro de r.ós um .ditador implacável,pronto n admitir uma catástrofe nara' milhares de estra-••ho:-, ('e-dc mie essa cnlástrofc assegure a felicidade aosque nmaraos."

"O RELÓGIO E O QUADRANTE"Estando completamente esgotados os vários volumes do

'•Jornal dc Critica", em que reuniu seus antigos rodapés pumt*catlos no COKKEIO DA MANHA, resolveu Álvaro uns reve*loie dar-lhes nova distribuição, segundo » temática neles dominan*te Assim sur-.ir.im "A Glória de César e o Punhal de Brulus(cuja tônica é a politica) e "Os Mortos de Snbrecasaca", cole*titnra de artigos c ensaios sobre a literatura brasileira. Agora,f.nio Silveira — o mesmo rditor que. lançou os volumes anterio*iCS _ acaba dc entregar ao público O Relógio e o Quadrante,que traz cnmo subtítulo "Obras, Autores e Problemas de Utera*tura Estrangeira". São ensaios e estudes escritos de 1940 a 19WI.Mas, embora se (rale de reedição, nâo faltam ao livro o frescor,a vibração de uma autêntica novidade, ft que, apesar do tempodecorrido, permanecem válidos os conceitos e as afirmações «leÁlvaro Lins. ft conhecida sua posição diante da critica, por eleentendida como "uma aventura da personalidade", uma aile, umiióvn gênero literário ile criação. Para o ensaisla pernambuca*no, a crítica científica, dogmática, didática, encontra-se falida «"desacreditada. "Comi) julgar uma obra dentro de determinadosmétodos, dentro de regras formuladas apriorliticamente — inda*ga — quando ela pode, em qualquer momento, ultrapassá-los oufugir deles?" A um exame minucioso dc obras e autores, apon-taudn influências, discutindo es-olas ou catalogando cacoetes deestilo, Álvaro I.ins prefere as sínteses, as aproximações, preferesobretudo fixar o oue há de humano e de eterno na obra dosgrandes escritores. Sua critica é assim, de fato, "um desdobra*mento pessoal", um "livre caminho em extensão e profundidade".Mais do quc a consciência do fenômeno literário, a critica é pa*ra êle a consciência das situações humanas c das teses filosõfi-cas, estéticas c políticas subjacentes na obra dos grandes poetase. romancistas. E quaisquer que sejam nossas discnrdãneias emrelação a algumas dc suas conclusões, .é um prazer passar emrevista ns livros dc (lide, .Joyce, Morgan, Hemingway, Bernannse vários outros, guiado por Álvaro Lins, ercrltnr que. nos seusartigos, realiza o ideal ao mesmo tempo ambicioso e modesto de,Sainte-Beuve: Le critique n'estc q'un homme qui sait lire, et.qui apprend ã lire aux autres,

Flávio HeriiandcsSer feliz para mimera estar sempre a caminho.Em tro pel de descobertasa cometer madrugadase desfolhar manhãs.

Ser feliz era estar assim— apenas caminhando.Sorvendo as coisas que nascem e ir ",nno ar da tarde.Indo todo dia a algum paíssem nunca regressarsem nunca trazer nadadeixando-me ficar um pouco em cada,parte.

Um dia me mostraram o amorc então eu conheci o CAMINHO:a terra que era clarade repente perdeu todas as saídas.

Agora meu sorriso ê só dc um lado.Para direr as coisas falo sussurrando.Olhar, olho de olhos baixospara que ninguém surpreendaeste mapa de erosões no meu rosto itinerante.

Hoje tenho no meu quartoum cavalo de papelque não precisa mais vencervelocidade nenhuma.

Esta sombra que penetra nos escombrosnão sei mais se é da ncite ou se é do dia.

Ser feliz, para mim......o que era mesmo?

Notas à margem do tempo

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Gaapnrino Dtniat»

•nulhtrfi rarrfpnniln m-lm •c*itr,« na rntufa tn« dá t (m*|irf.«mo dunprnrldvfl it /un tmlempo d» tutrm. Na vtriiait,i/iitrra erinl», iiim nunca /oi

d-rlnrndn: ni r«la(d«* «nlre f»doi» paliei eitr-miclilo* d»«rí«qu* a To-inl4*idln, por tini pll*bUdlo, foi oneiiiilri a Gana,«mlaiiiiii ifmpre <t« mal a piorr «•íircrain por um fio ati ttWs-irrai ria Iriloira morte d*Siylvanill Ol//m*s:o, pilo t.r#rcl*to luuoKi, «mi ;nti*lro illtlmo,

Klio há til.ii no |iA>to min*.ni ro t ameaça rliouer, porei»um menino »t olrr-rc v^ra irliii-rar um na rlilnitr, sal cor*rendo na r.-ruridflo t volta tt-lini* de muito tempo com uma

lhadei pilm parede* da laia davlíila •nohfMndaabraiilcnv: me.ia redonda, dc centro, -.ulfirnada ntiriito df iwillnhn. rnn'olr.1• innri|iir:n.* • '.*tani)iarlai dulantoi, Qunie n'o o rcconlitco.Km a pele ia rosto larpn •cordo liuldlu (em |/erol o* Sou*ia ido clnro«, iinnse iiiiilaloi,roíiiu íi itMi tniiiin n-'i'fili('!", íjiii'i.Chtlt do Protocolo de Palí*rio* « >d um on nutra inn.vi-cn mm cor brilhante de atei*tona jinin t o. trato* ultldanien*Ir n/riciiiiiii da / ri.nti.Kii, n"Chico", svyui\tlo filUo íio ''Chu-cha", Moi a /ala dejrnii-adn •ii maneira «tn iantn «lanilva d*ia dlrlulr di *ie*,*i'ia* ldcntl/1-cai» lirKdiatnmcntu o «/ro-bru.

(rncan e lotai lnd|/*rrn-a ptloipobrrt — o prnwte da popula*çdo loiolesa. .Vrtn por l»a •retrato dc Sj/luonu* rtelja d» fl*fturar ao Iodo do d« FraiiclieerVlla* dc Sousa, o iegtnMrta

"Cliacha" dc Oulcvih, do tt ttupai, o patriarca áe Lm,ir, do d*uma d«:cna de /Ifiiraj Ilustre*ria coldr.ta braillclru: ncorai vt-ncrandai ricamente vcstldai, nt**/ro.7 honrado* dn enrnjilnlin ¦hinndc* lirmicos que vieram daPalita t tarjaram unia jidtrla ntcx-Ccsta doi E.-cratio».

• « • "»

Saio tin (arde elnienlt para •

*¦"-«¦Pi

íio mt mento íi Inilepcndênria, cm liOiuí

Álvaro Lins

África Ocldenlal, Junho —

Volto d c(i|ii/'il toooicsa qua-te. um ano dciiois dc ininliapiimcirn ni.-it.i n esta cidndc-miniatura c descubro, deseiican*tado, quc Lomô não é nada da-qtiitn rjuc eu jícirni imapiniin-0*^ n tempo íodn c que fl nu-línria prolonpada rc enenrre*purin ti: foloritnr. K pela vis-to, não parece ter havido, p^lontenos ro sua /i-'nnonila p.rícr-híi. nxnácnços aubstancíaist omesmo hotel con/ortduct emfrente n pmin rh?'n d-s coque'.-ros, para ou branco', o -iclcicíorin Presidente precisando dcpintura nova, o* escritórios dasfirmas comerciais estrangeira*, ofutura parto, o merendo mise-Tiiwcl, a iorej.i «itótfcn lia jirn*ça feio. cheia dc poças d'(i.aun,ttirio «os sms devidos hiparco.Sô coiifl.jvo me reconciliar contfl* belas druores dc tronco cuia-dos da auenlda principal c asmniioiielras' frondosas c os ca-¦ftteiros ci.t flor tios quintais úagresidências uo lado do Hotel doCúifo. onde me hospedo, samdtiuida tratidos, do Brasil entsemente, por algum ex-escravo,rcpa/rlado das senzala* do Wor-deste,

Mas esta aparente Iranqüilt-dade de Lomé sá enf/aiia os tne-nos In/ormados: depois do pri-meiro atentado contra a vidadc Nhrumah, ™ agosto do anopas fiado, cresceram miiii-o as di-JicuUlndcx entre v Tofto e Ga-va. pois os adversários dn pre-jrfdente* í/ftí.pjijtf fixaram ai oseu quartel-general. Em decor~renda, dí.«o, as fronteiras en-tre os dois países ficaram /or-temente polieíadoa r ao contra"rio da togalpsa, muito burocra-fa, mas amável, a. guarda pn-1-ensc, riurn c crlgcnle, exatnl-na tudo, prende suspeito, tratamal aos tuojantos brancos, hu*milha os tooolejes.

Dc um posto aduaneiro a ou*tro temos de ir a pá (o lota-ção ficou reUdo no lado ga-nense o os guaritas vasculharamtudo d procura ri- bombas", eessa marcha apressada ao cre-púsciilo ao lado dc homem e

coisa dc quatro roíhis que pa*rece ter sido tirada da,sucata«ó paia me serulr.Eu o sralí-fico, despeço-me dos nmrfvcl*guardas topolescs, c mnt entrono carro começa a cair lim tem-poral como há muita lido se üia''por estas bandas, c no úescnrem frenle aa hotel, tenho asroupas ensopadas.

fiMo consigo dormir rieuido aumídddc excessiva quc faz aquinesta época rio ano, c pon|iieestranho a velha cama rie ferroriescou/ortdret quc afunda como pàso dn meu corpo, e só aonmenhecer consigo tirar umamadórra. Desperto com o bim-bathnr festivo dos sinos ria et-riade e o «o.ícrio dc dezenas decrianças a cantar em francêsno pdtio arborlindd dc um co-Idfiio de freiras, e.ratamcntc co-mo no tempo da colônia... Nãoc dc admirar: são poucos os 7)<ii-ses africanos de txpressio fran-ciso. c o Togo é uni dites, quefon'*eí/nii'om se livrar* comoaconteceu com a ntaioria dos rine.rpress/Io inglesa, quando menojcm parte, da forte marca co-lonialls/a. E a Impressão quese tem ainda hoje é quc o fran-eis nunca arredoú o pc daqui,permanece por trás de tudo,manobrando, dando ordens, e odirigente africano dc formaçãofrancesa se prestava ds mil ma-rdullhas no papelão dc ministrodc Tstarlo, aoora »o presta aode Presidente.

Depois do ca/é. saio pJra pro-n/rnr o professor Eugênia AtSoúia, /lliio mais velho Ao pv-pvlar •¦Papá." dc Sousa, dos*«"•itdíiifc direto do ttgendàrii»"Chacha" dc Ouidali, e quc te-Ha sido o primeiro presidentedo Topo' se não fiucsse falem-do ds nésperas da independeu-cia riesta e.r-colânia francesa ft-rada aos alemães. Não i Aiíi-cil encontrri-lo: cie mora numacasa assobrada c ampla, dcesquina (cmbai.ro /ica o "CaféBrèsll"), com muitas /otogra-

Jtas dos parentes Ilustres espu-

lilciro educado quc conheci, in-/eliimcnle iiiulto depressa, umano e pouco atrás, por intermt*-dio do nosso embaixador cmGliana. tia manda quc eu sen-lc, fique à vontade, e terminade pôr Iíí para baixo os /iI.'iosmenores rccalcUrntttes que fa-zem barulho na escada e per-giinta porque o embaixador nãoapnrcceu mah e ne:n dava nn-tícias. Sc ficara combinado, riavez passada, que Iríamos to-dos de carro n Aliada, no D«o-mi, visitar .leiilnimo dc Souza,o descendente mais próximo do''Chacho", c. termino int-cuíaii-do na hoi-a nina desculpa qual-quer para Jlisíl/icnr o cnmodis-mo excessivo dn primo di;)ln-maia.

Observo quc não liã quaseningucni transitando pelas ruus,e cie ir.c informa quc hoje <*•criado, todo mundo joi it As-scmbliia, paru a posse do iiôuopresidente c!-'i!o, Nicolás Cru-tlItí.V.i;, por sinal cunhado c ad-•.¦cr.srfrio político do ex-prest-dente Olympio, quc se evitaraem Chana. 15 na manhã cul-ma, de sol e temperatura jdbastante elevada, converso lon-gamente sobre o Drasil com nprofessor Eugênio cujo pai, o¦nítho Ercqulcl ylpostlno doSouxa se orgulhaun. de sua des-ccndcncia brasileira c nuncaocultara a sua origem comoSytvnnus Oti/mplo da Silva, seuprotegido, quc tirara o Silva, donome porque Situa era nomorir. escravo.

Mas a professor Eupfnfo c osseus irmãos, F.mmanuel t Be-nedicto não mostram ter gran-dr. mágoa. Oo presidente' aJSOSSi*nado. que o S".u. pai, o vcthi»Soura mondou. Juntamente con»èle estudar nos Estados tinidos,

.de onde Sj/lvanus regressou,14 anos após, formado em medi-cina e ingressou na vida poli*fica da cx-cplúnia. Êle só Ia*menta que o irmão-dc-teile, umave: no poder, nunca tivesse semostrado reconhecido à jami-lia Soura, e quc o seu governotivesse sido marcado por perse*üuiçdcs políticas, má adminis*

Da om *, c ra arenlda liíira-mflfo' oínc; pdra, i!d passagem ameia itú:ia de carros a melan-cúticcmenic deslizar pelas rua*desertas conduzindo o presiden*»lc Grunitzfcl/. qui* se dirige comn sua comi tina ao jinlacio oxtdmSulvanus Obinipio viveu e go»v.cvnou, desde a independênciado Tinto ntc. n dia. da sua mor»te. ,Vão consigo vir-lhe a car»,ma-, n coníieço Ae fotngrafiUSfilha de uma negra rom um ale*mão, èle, r um mulato corpo»íenfo, dc /isionotnía carrcpadfl»e o seu maior problema nflo 4 'fazer um governo mais a/rica"no 011 conilntiar -ob n tutela dtFrança, mns viver em pai comfflcrumah,

No «isento tratelro do lota»ção, espremido entrp dois ní-geriaxos que dormem sòbrc Omen ombro e uma mulher qutesconda o filho dc colo parm

mio me ohar, (certas tribos ttmsuperstição com o branco)^ con»templo a praia distante o opalmeiral ctaaado. São as» se»cularcs plantações de côeo-da*>Bahia, herdadas pela familitSouza da '-Chacha", que scntln»do o declínio do comércio <*•cravagisia, do qual Joi senhorabsoluto na África Ocidental.passou a plantar as terras cujotinico produto venddvel aíi •«•tão era o negro tscravo.

Escritores

na vida realEm quem você mais confia?Qual o seu passatempo predileto?Acha a vida boa ou mú?O dinheiro preocupa-o?Reconhece seus erros?

Inquérito dc Armiudo Pereira

Na ferocidade e na falta de FAda vida moderna, o escritor íedcsumanlzà? Não confia Éle emnada, em ninguém? Ou mantòma Fé em si mesmo, em sua mu-Iher, no seu Próximo, em algumparente — Pai, Mãe. Irmão, Ir-mS — além da Fc em Deus, rn-r.ão c Intuição primeiras de todaFc?

Ainda é 61c capaz dc "im atoinofensivo, dc um passatempo —jogar "pelada", soltar "papa*gaios" — oii perdeu a humilda-dc, esqueceu a infância e só lheresta o ódio arrogante contra aVida e contra o Próximo-*

A ganância, primeiro, c a avi-dei final do lucro — duas Infã-mias da vida moderna — tam-bém o atingem? Ou a difleulda-dc do dinheiro, ilniptcsmente,para sobreviver com dignidadeé a sua maior preocupação?

Como último Ato. mas parasua salvação — em qualquerdessas hipóteses reconhece Meos seus erros?

Ao fim deste Inquérito — co-mo diria Albert Cainus — o lei,tor encontrará sempre a "res-

posta" de esda um...

Em quem Você mals confia?

• — ADONIAS FILHO: Emmira mesmo.

— DANTE COSTA: Em mt-nha mãe, dona Ana NascimentoCosta.

— GUILHERME FIGUEI-HEDO: Em mim mesmo.

— ANTÔNIO OLINTO: Naminha mulher'. Zora.

— IVAN VASCONCELOS:Na minha mulher. Dalva — pnrmotivos de fidelidade humana.E em pé dc tgualdad i, na minhamãe, Adélla.

- LÊL1A COELHO FRO-TA: Em Deus. Por ser o pri-.meiro objeto da nossa fé.

qual o teu passatempo predileto?

— ADONIAS FILHO: Con-Versar com os amigos.

— DANTE COSTA; Ler •olhar. Sou um visual, Masquando subo a Teresópolis, e énecessário dar trabalho is mãos,também encero móveis com cev-to fxito...

— GUILHERME FIGUEI-RF.DO: Viver.

m — ANTÔNIO OLINTO: On)eu passatempo predileto, é lerde graça. Já sou obrigado, nor-malmente, como critico literá-rio, a ler grande número de 11-vros. Geralmente cerca de oitopor «emana. Ler d« ffraça, nocaso, é ler romance policial, qu»

não preciso comentar, e livrosavulsos que prescindem de cri-tica.

— IVAN VASCONCELOS:Como escritor, inevitavelmentea leitura, onde o romance ocupao primeiro lugar. Depois, os II-vros sóbre outros setores de eo*nhesbnénto: » nlosofia, a So-cíolof-ia. a História e a História•'as Artsí;, que formam um con-texto cb cultura geral.

— LÍLIA COELHO FROTA:As artes gráficas. Dedico-me,especialmente, a trabalhos gráfi-ros como as pequenas compo-s-ções artesanais.

Acha a vida boa ou mi?— ADONIAS FILHO: Mui.

to boa. Porque nascemos, mes-mo para viver.

— DANTE COSTA: A vida«boa. tsse sentimento de ale-grlu e de criação — que é a vi-da para mim — não exclui a vi-Eiia do sofrimento nem a pie-senca episódica da dor.

— GUILHERME FIGUEI-REDO: E' a'único.

— ANTÔNIO OLINTO • óti*ma. Porque cada momento temo seu teor próprio, e a cada teorcorresponde uma alegria.

— IVAN VASCONCELOS:Acho a vida multo boa. Mesmonoa lnstantei difíceis, ainda «n-

contro em mim reserva» confor-taaoras que sempre me fazemconfiar no Futuro.

m — LÍLIA COELHO FROTA:Boa. Porque acredito «m Deus— e quem crt »m Deus, nãopoderia pensar d» outra ma-neira.

í) dinheiro pr»ocupa-o?

— ADONIAS FILHO: Reta-tlvãmehte. NSo creio que o di-nheiro concorra para melhorarou agravar a nossa vida.

— DANTE COSTA: Comoa todo o Intelectual brasileirorigoroso consigo mesmo.

— GUILHERME FIGUEI-REDO: Do dia quinze em diante.

—ANTÔNIO OLINTO, Sim.Tudo que, sendo símbolo, temvalor de troca, preocupa a quemvive cm outro plano de valores.

- IVAN VASCONCELOS:O dinheiro preocupa-me na me-elida em que é Indispensável asatisfação das necessidades co-muris da vida. Fora dai. nãüpenso no dinheiro. .

— LÊLIA COELHO FROTA:Para sobreviver. A pessoa deveambicionar apenas o essencialpara ésse íim.

Reconhece mui enroí?- ADONIAS l-ILHO: Esta

claro que sim. Nao podemos vi-ver sem a permanente mea-culpa.

— DANTE COSTA: Quasesempre. O meu desejo < reco-nheoô-los sempre. NSo tenhocompromissos com o Crro,

— GUILHERME FIGUEI-REDO: NSn tenho feito outracoisa na vida.

» —ANTÔNIO OLINTO: Acnoaue sim. embora nós f>empre nosenganemos a nós mesmos, nahora de apreciar os próprios cr-ros c as possíveis qualidades.

— IVAN VASCONCELOS:Reconheço-os. Porque não higrandeza em arrostar com os er-ros. Sou plenamente consclcn-te das minhas limitações.

—LÉLIA COELHO FROTA:Acho quc reconheço. Mas os

¦ amigos • tem liberdade de dis-cordnr do meu ponto de vista,se assim o quiserem.

Gosta do seu nome?— ADONIAS FILHO: Gos-

to muito. E tanto isto é verda-dc. que o uso há quase melo et-cu!o.

— DANTE COSTA: GosM.Chamo-me Dante, porque An-gyone Costa, meu Pai, leu a "Dl-vina Comédia" aos IS anos edesde entSo dedicou um fervo*ro«o entusiasmo • Dante AH-

ghierl. Ei bom chamar-l» Da»te, cm Florença. Sempre qutvou à Florença, caminhando pa*las margens do Arno, ou 'eon-templartdo do alto de Flesolt Moliveiraii, assalta-me o «entimen»to de que chamar-me Dante, •ser um anônimo caminhandopor ali — empresta, a cada pas-so meu, um ilusório sentimentode posse dc que os outros nãoparticipam...

— GUILHERME FIGUEI-REDO: Seren Klerkegaard, Ra*blndranath Tagore, Grlllprairer,Silnmpaa, Miguel Ângelo Buo-narotti — s*5o piores.

—ANTÔNIO OLINTO: Gos*io. Inclusive, quando tive d«escolher um nome literário, sen-ti dificuldades porque, sendoAntônio Olinto Marques da Ro*cha. tanto poderia adotar o An-tónio Olinto, como o Marqueida Rocha, o Antônio Marquei,o Antônio Rocha, o Olinto Mar.ques ou o Olinto Hocjia.

— IVAX VASCONCELOS:Gosto. Sobretudo porque me átmulto potico trabalho. Nuncapensei em usar outro. Mas achoque em certos casos, seria justoque após a malorldade a pessoapudesse escolher o seu nome.

—LÉLIA COELHO TROTA:Acho que combinou bem eom ameu tobrenomo.

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CORREIO DÁ MANHA, Sabido, 37 d« Junho de ifl64

Junho: ilusão no fogo Bom dia,2.* Caderno 1'V

Bclio 4 um sonho doura*do, que sobo enfeitado, co-berto do luz quo depois nscrianças vfio tascar seu bó-jo apagado do listras nzuls.

BalSo <• um brinquedo dcpapel colorido, Impulfiona-do peln chama do um nanocmbebldo epi aueroirw. breu© sebo, quo ns brn«llelrosestilo há dJzrnn*! do nãosproibidos Ho «oltnr, mns hamulto mal» tempo niío pn*mm no rtibir nas noite dajunho, miando o no"n fe-te-ja os dias r? ns noite» mn-narrnrios mv- Santos Antônio,Joüo e Pedro.

A virin dn t*nlíin dum nlempn de umn lluslío, Quan-do êle cresce, adornado Helanternas multirorc», todos

ecrenm enntnnrir» t> -orrln-do, mudando n fim dc«pedl-da com alarido He -rrltos. Hopromessas, de pedidos, He-rejando-lhe umn Inncn e fe*llz viagem. Um bilhete secue-amnrrntln no *-eu b6|n. nr-dlndo felicidades. Depo!-. <*•**>mtslura-se com nt estrelaso. Ho longe, nn". alturas, pn*reco ser uma delas.

Quntido o RÃ' neabn. n chn-mn ''ni anagando e éle vnlcaindo. As crianças o per-sci-ucm. Menino pobre dcpó no chão. Menino rien Hestiéter de ti. Homens feitos.Mulheres cantando;"Cal. cal, balão! I Cal. mi.balão» | Aoul nr> minha mão.

NSo vou li, I Não vnn 'í. ITenho mído He apanhar!"

Todos o querem, para so'-tá*lo outra vir. com um nft-vn -rfir. para nova it"-fin. Omenino He -o* no chão. ovenão tem dinheiro nara f*>-ser um. O menino rico. nelaaventura de apanhá-lo. O ho-mem que eorre, a mulher quecanta.

Por Isso. o balão nâo se-Sde nin-mém. Ser* rastraHn.queimado, tascado. Acabar*eomo a ilusão «ti* «e deba-te eontra a realidade.

ILUSÃO TfF. TOGO "**

No Centro c Norte do Br*-sil o Tnvç-no d um arrerr?-do. aoer-a? ehfamnHo r.«'-nporouç a temperatura bal-cade 35 grau? cara 19 acima<ie zero. Nesta-; reeiões o Tn-verno é idenlifiopdo e se faznotar nela wesemça no céudos balões de SBo .ToSo. nomês de junho, autando o bra-sileiro Ho interior realizaseus maiores fesieios nomt-lares, já nue o narnnvs* *manifestarão Ho Rio de .Ta-neiro <• outras cidade- -rrnr-de?. O forjo nas fe-fa- itini-nas originou-se. p^la T-"-',ado povo. na --.rót-rn historiado santo. Sua ~n"e X'iVfi,que mora*-n flerto de Mnria.mãe Ho Cri-to. n- margemoposta do Rio Jord"n, e?ían-do grávida, combir.on oueanunciaria* a outra o na?c:-mento He sua criança, neen-dendo uma fogueira woximode sua casa. Se fô^se me*nina. isso bastaria. Sc fossemenino, fnria explodir bom-bas. Dai surgiu as formas dofestejo.

Sofrendo Influência? dasfestas Tjagã- dns romano-., otino de manifestarão eami-«hou entre o? bárbaros ochegou aos pnrtueuc.-c?. ouea trouxeram cara solo bra-sileiro. onde. logn nn uri-meiro ano anos a descoberta,a introduziram na regiãopaulista de Cananía.

Com a colonização cm an-iSamentn. os portugueses fo-iam difundindo neio Brasilsteus costumes juninos, avea gente do ruear foi assimi-Irindo, adaptando dentro Hosau próprio estilo, além Hecriar outros tipos de mani-f estações.

Se em Pcrrlu-ral. São Joãoera festa de Verão, com mui-ta, influência do paganismoromano, realizada com ob-jetivos de espantar, nulo rui-do, o belzebu — demônio daescuridão — ou dc fazer nac-tos com eje através dr br**-xaria. no Brasil é festa HeInverno, que celebra o inf-cio rfo ar» cósmico, Ho anoagrícola, o inicio das rolhei-tas (principalmente a do mi-lho). Em contrastes com osantecedentes europeus, osbrasileiros — conservaramas datas e as homenagens aossantos — mas criaram ma-nifestaçõos cnm objetivos depedir aos céus fartura nosalimentos e nesquisar o fu-turo. dentro de um toque ro-mântico e casamenteiro.

O principal fato que pos-sibilítou a implantação noBrasil dos folguedo' de São.ToSo, eomo conseqüência Ada.vida agrfcola, foi a coincidên-cia da data dns santos cot»o solstício de Inverno, éportido inicio das colheitas, ."ftpor isso que as festa.- de .ip-nho são tão importantesquanto as Ho Natal.

NOITE DE BALÃO jO céu está estrelado. A

noite é dc lua cheia. Pelo arespoucam foguetes, lágrimascoloridas escorrem no espa-ço. Uma fumaça se espelhapeias ruas, pelos campo% pe-las praias, formando «mo;,com cheiro de São Joüo. Acriançada.reunida em «ruposolha para o alto, contandobalóe», que não param; de su-bir, em forma de estrelas, debolas, de dados, de caüxas, dcpeões, de cruz, de btonecos,de laranjas, de zepelirn.

Homens e mulheres aindatrabalham na decoração doslocais de feitas — pátios defazendas, terrenos ibaldios,pracinhas de capelas, qua-dras esportivas de» clubes,quintais familiares, etc. —¦com adornos feitos eom bam-bu e ramos de árvores, en-feitados por bandelrolas depapel nas diversas.cores, en-fileiradaa sobre um tablado,onde conjuntos tifcicos, com

bato na sanfona e na viola,executarfio as músicas paraas danças, SAo on arraiaisria roça,

Uma fogueira de graveto»*'• ncesa paia esquentar a noi-le. Batata*, aipins, Inhamee,espigas do milho e outros ali-mentos scrAo nrsndos nu.-,suas brnsns. Barrcqulnhasarmndnr. por pertu oferecemHiilosoInCr, como v,UJCUZ,aiTon-docc, churrascos decarne, i.utas iresens, docesrio coco, de abóbora e os pro-tos mais (livcrrus, do acordocom n região do pais.

A bebida servida è o"quentão", feito Uc uma ml.-tura do aguardente com II-mfto ou rnlzei dc cennlbre,«tímido nfio fôr o capllé (nor-deste) ou o próprio vinho, noSul. Ao contrário das festasconsnj-rndns aos outros snn-tos, as de junho acontecemna véspera e nfio no dia. tcostume do povo do interiorficar acordado nas noites de12, 23 e 211, esperando queamanheçam os alas dos san-tos.

A fogueira varia do Uma-nho e de madeiras de acordocom o potencial v.cgctai daregião. Na sua composiçãonunca são colocados o cedro(por causa da cruz dc Crls-to), c a vldcira, que forneceo vinho da uva, sangue dcCristo.

Os arraiais mais autênticos,concebidos sempre à imagemda paisagem da casa grandedas fazendas coloniais, comsua capela e agregados, cos-tumem ter um mastro (deuma só cór no Norte c azul-e-vermelho no Centro c Sul)que ostente uma bandeirabranca. O mastro é cortadonuma sexta-feira de lua emquarto-minguante por trêshomens, que após recolhê-lotiram seus chapéus ej;czamum Padrc-Nosso, pfdindofartura, a qual se dirigirá —segundo a crença — emmaior quantidade para a dl-reção em que o vento soprara bandeira Em certas re-ffiões, frutas e outros pro-dutos agrícolas sio presos'aomastro, para dar sorte.

Pelo Brasil a festa se mo-diíicc. de acordo com tradi-ções c costumes regionais: noAmazonas come-se carne detartaruga, peixes fluviais,frutas silvestres (como oassai) e dança-se polca, xote,valsa etc. No Pará, as casta-nhas-de-caju c do-pará pre-dominam nos confeitos c pe-las ruas aparecem, em gruposde cem pessoas, acompanha-dos de banda de música, os"mascarados", que escondemos rostos e formam um blocopara saudar a noite do san-to.

Pelo Nordeste as comidassã» vatapá, caruru, sinxin eoutras típicas. Nos arraiaisaparece o pau-de-sebo queé um alto tronco de árvore,escorregadio, onde os homenssobem em busca de um pré-mio. Manifestações folclóri-cas como o "cóco-da-praia",o "bumba-meu-boi»', o "bam-belo" e o "boi de São João",variação do "bumba-meu-boi". As danças popularessão o baião, o xaxado etc.Em Recife, dançam-se ciran-das e surqem os bacamartei-ros e os violeiros.

Nau Alagoas, por perto deSão Francisco, existe a "ro-da pagode", na qual, a fa-míBa depois de brincar deroda, cm torno da própria fo-gueira, parto para a toguei-ra mais próxima, unindo-sea outra, até chegar a umafogueira maior, no centro deuma praça, onde todos da ci-dade ou lugarejo, se incorpo-ram aos folguedos.

Na região do café, em SioPaulo, o cateretê tem seu lu-gar, como também o "cana-verde" e o "samba-lenço". EmTatui, São Paulo, um fabri-cante de violas caipiras. ZicoBrandão, promove a festa doBátcpr.u, que culmina comuma procissão (a orvalhada),cujos -integrantes levam velasacesas c acompanham a ima-gem de São Joio até a beirado rio, onde ela será lavadanuma cerimônia anual.

O rito popular fluvial, docostume de banhar o santo,tem origem árabe e ainda ho-je c levada a efeito na Romê*nia e em Marselha, na França,onde o devoto é jogado dentrode uma poça de água. O ob-•jetivo dessa prática é de con-seguir dos céus proteção emtudo que tenha relação coma água. Chuvas normais eúteis para a lavoura, que nãotragam prejuízos a ela.

Em Goiás, a garapa de canaé a bebida dc São João e oquitute mais apreciado é apaçoca de carne. Nas cidadesgrandes do Leste, Kio, inelu-sive, as festas são arremedose retratações do que aconteceou aconteceu no sertão, colo-nial ou republicano brasileiro.

QUADRILHA NA ROÇA

Tal uma fazenda antiga, osarraiais apresentam alegoriasque simbolizam a igrejlnha, acadeia pública, etc. Os convi-dados chegam vestidos com amelhor roupa que tém, se es*tio no Interior, ou fantasiadosde caipiras (para imitar osprimeiros), se estão nas cida*des. Essas roupas, sempreaparecendo com remendos si-mulados nos fundilhos dos ho-inens e saias quadriculadas erodadas nas mulheres, se com-pletam com cavanhaques e bi-godes desenhados nos rostosmasculinos ou flores enfeitan*do os chapéus-de-palha femi-ninos.

As danças tém inicio e po-dem ser individuais, por et-sais ou coletivas, como a "Qua*drilha na roça", quando algunsrapazes e número igual demoças, que treinaram durantealgum tempo, tomam conta dotablado, com uma coreografiatoda especial.

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zonte, vi» LAFAIETE.Informações: Est. Rod. Juiz de Fora. 84426

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te a dentro, quando lem «eumomento mais hilariante, comi representação do coiamentona roca por pesiots do bairroou da ridade, que vivem osnoivos, os .paür.nhM, ot con*vldadoi, ii padro a o policial,v. uma blicut, rccnribçãn dotcaMimeniM cm fa-piulai, colo.nlail, quaiiil.i os nubonies ml-lavam de carros dc boU orna-montcdOA para ai Imito*., pre-paradas duranlo diu pela co*lciiv.tl.itlo local, que io dedl-cava a enfeitar o campo o pre*parar quitutes.

Enquanto a cena do casa*mento promovo siiuucôes en*graçadai, os convidados viochegando com proitntes e oaoferecendo com verslnho co*mo iste:'iate peru que aqui eati, .ontem foi empa pado,Eu aviso ao aenhor noivo,que o coma com cuidado."

Nas cldadis grandej, %u.in*do ae prepara um convite pa*ra festa Junina, so fai em por-tuguês errado, Imitando o lin*guajar do matuto:

"Oci UU intimado ao ma-Irlmônio de Zé dai Cangalhascum Maria do Cano furado,qui o padri Utlvii num vaideixa de realiza no arraia dotdesesperadü de Madureira, nanoite de Sio Joio."

A fetta continua. As mò-ças usam distintivos dc thtrlffe obrigam os homens a tirarsorte (comprar um papel ondeo tuturo~parcce estar adlvi-nhado) sob pena de, em essocontrário, serem recolhidos àcadela, pelo .resto da noite.

O FUTURO ESPERA* A fogueira ctli no fim eaiguna participantes mais ar*rojados, ou empurrados peloquentio, começam a demons*trar sua perícia, pulando porcima dela. Outros, munidos dcuma faca nova, pisam nas bra-aas com os pés nus, dizendo:"Quem tem fé nio queima opó". E continuam até umabananeira mais próxima, ondevão enterrar o utensílio de co-sinha, para recolhê-lo no diaseguinte. Pela ação do tanino,que a árvore contém, a facaterá marcas que a própria pes-soa lri analisar, em busca desaber algo sobre seu futuro,como por exemplo, o nomedo aeu esposo.

Para o brasileiro que festejaSão João. o santo é um meninode cabelos cncaracolados, quedorme c que, se por acaso açor-dar, será capaz de incendiar omundo, pela alegria dc parti-cipar da sua própria testa.Num canto, porto da fogueira,uma mulher diz isso a seu fi-lho, pedindo-lhe que durma,"como João eati fazendo".

A esta lenda, outras se acres-centam, como a do menino po*bre, que sem dinheiro para fa*xer um balão, ficou sentado nasua porta á espera que Deuslhe mandasse um do ceu, ateque, dc li, desceu uma cinti-lantc e pequena estreia, sdpara cie.

Os homens colhem rosas nanoite do santo e as guardamdurante todo o ano cm suascarteiras de dinheiro, à esperadc que elas lhes dêem mais lu-cro.. As moças enchem de águasuas bocas e ficam escondidasem algum lugar até ouviremuni nome dc homem, que porcerto será o do seu futuro ma*rido. Então elas engolem aágua para que o presságto seconfirme.

No Nordeste, é coatume der-reter chumbo e deixar o liqui*do cair num copo com igua.A forma que o chumbo tomarao so re.ssolidificar, será anali-sada e muita coisa que estipor acontecer poderá ser pre*vista.

Outro teste junino é o da' bacia cheia dc água. Aquele

que conseguir reconhecer to-talmente sua fisionomia no fun-do da mesma, terá a certezadc chegar até a festa do anoseguinte.

Duas pessoas, para saberemqual das duas morrerá primei-ro, tiram duas brasas da fo-gueira c cada uma atira sôbrcelas uma bacia de água. Abrasa que apagar primeiro diráquem vai na frente,

As moças,, entretanto, consi-deram que o santo casamentei-ro é Antônio c, na sua véspe-ra, tratam dc fazer pedidos emtorno do seu príncipe encanta-do. E, sobre isso, surgem atémúsicas como uma quo diz quealguém foi pedir a São João e.São Pedro que lhe desse ummatrimônio, c ambos responde-tam: "Isso c lá com Santo An-tõnio". (Lamartine Babo).

Junho no interior do Brasil°é assim. Ocasião de ae desfa-zerem os desníveis sociais. To-dos se dão as mãos e fazemuma só festa, com música pró*pria c estilo característico,oriundo de influências curo-péias, indígenas, africanas cdo próprio cidadão moderno,como acontece no caso da "Ma*ria Cebola", quando jovens re-petem as aventuras do perso-nagem americano "lerdinando",perseguido pela sua "Violeta"durante o dia inteiro e que seriobrigado a casar-se com ela,caao seja agarrado.

DA-ILUSÃO A REALIDADE

Quando, enfim, amanhecemos dias dos santos de junho,os caipiras voltam ao trabalhoalegres c esperançosos paramais um ano de lutas. Seuspatrícios, das cidades, que osimitaram, lavam o rosto, mu*dam de roupa c retornam ávida normal. Agora, dentro darealidade, os que festejaram anoite inteira, vão comprar jor-nais e ver fotos dc arraiaisanimados e também lerão no-tícias , do algum incêndio cau*sado pela chama do um baláo,concordando, então, quo real*mente deve ser proibido solta*los. Outras noticias falarão emreclamações contra o ruído dósfoguetes, feitas por pessoasque teriam preferido dormir.

No próximo ano, entretanto.a ilusão voltará aos céus, emoutros balões, que subirão en*feitados, cobertos de luz c dosquais, depois, as crianças irãotascar seus bojos de listras

RIOSIROIO •ITTINCOURT

O Temaé MiMCft

Hoje, a bcloa está na pas-snrcla, na pntsnrcla dc 250iir-irus do cxtcnffio do Ma-rnciinfizlnhn, São IR louras0 II morena», todas linda»,andando com a cadência e nconvicção dc quem sabe quenasceu bonita.

Junto com ns móçns, o meuftio lá estará, olhando, olhnn-do, olando... Mulher cmpassarela — o está pra ln dccerto quo assim seja — cha-ma a atenção da cidade tô'-da.

A equipo ric.stu coluna sa-be, do concurso, o scnulnle:Tudo começará ás 21h, masdesta hora até Deus duvida;ns meninas iniciarão o espe-táciilo desfilando cm grupo,nn bnsc do vestido dr bnile.Depois, virão, uma a umn,tratando maio, perninhas dcfora, belczo gritando. Asso-bios se registrarão, o pai tirda primeira a aparecer, Mis-turnda com os assobios, "Ci-dado Maravilhosa", executa-da por orquestra.

Findo o desfile, o iúri sereunirá, dc papcleta c cane-ta na mão. Discutirão ns oi-to finalistas. Todos muitoentendidos cm moca bonita,apontarão as P, oue o "mer-.trc-dc-cerlmônins" anuncia-rá, aos berros.

Ai t\ quo a coisa vai ficarengraçada. As tais oito fina-listas comparecerão, uma decada vez, n frente dos jura-dos. Ali, nervosíssimas, se-rão examinadas minuciosa-mente. Dc lado, do frente, decostas — não escapa um pe-dacinho de mulher! Claro, osjurados que usam óculos cos-tumam. nessa hora. coloca-los bem nn ponta do nariz.t onra enxergar melhor.

Disto, sai a colocação dasmoças. Da oitava colocada àvencedora.

Cpmeça; então, a coroaçfio.Importante; Deníse Rocha

do Almeida, estranhamente,não concorre este ano ao ti-tulo de "Miss Guanabara".

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Hi uma mulata, no con-curso. Trata-se de Vera Lú-cia Couto, linda mesmo, e es-colhida pelo Renascença pa-ra representá-lo. Segundoopiniões colhidas pelos daequipe. Vera Lúcia não pagadez...

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A grande atração: a candl-data do Barra da TijucaCountry Club, que mede ummetro e setenta e sois de al-tura. Somando-se à sua al-tura mais sete centímetros dosalto do sapato, a moça seapresentará com um metro eoitenta e três. Alais alta quemuito marmarijo por ai. Elose chama Euci Würzler.

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Iolanda Moreira, porém, éa mais baixinha. Dizem, até,que ela é tão pequenininha,tão pequenininha, que costu-ma trocar de roupa atrás dccaixa de fósforos. Represen-tara o Club dos Treze, o me-de um metro e cinqüenta cseis.

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Tem uma que já está dan-do autógrafos, crente quevenceu. E Carmem Caminha,bonita sim. mas outras mô-cas deverão sobrepujá-la.Carmem, se continuar dessejeito, vira miniatura de De-nise Rocha de Almeida...

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Os maios deste ano serãooficiais. Escuros com boli-nhss.

)o( - ¦

Tem candidata desde Cam-po Grande até Barra da Ti-jucá. O maior número decandidatas é da Zona Norte.Da Zona Sul, apenas duas:a do Fluminense e a do Bar-ia.

)o( -

Bem, não sou profeta nemtão entendido em mulher bo-nita assim. Mas, rondandopor ai, pude ouvir, de váriasbocas, o seguinte prognósti-co, que levo aos leitores semnenhuma pretensão. Deverãoser estas, as finalistas (e eu¦ não tenho nada com isso!):Renascença, Montanha, Mo-rã Tênis Club, Barra da Ti-jucá, Fluminense. Vasco daGama. Grajau Tenjs Club cAmérica.

Se não forem, a culpa éda chamada "opinião públi-ca", que, em verdade, nun-cá afinou lá muito bem como corpo de jurados.,

Arte do mundo na XXXII Bienal de Veneza

Vencia, Junho Me Jayme Maurício, ria Fanau- doDraill) — Numa \tatu atmpr* mais fuclnaate, dou-rada e silenciosa, não obstante a verdadeira praga deturlAtas. uma Veneza que, alarmantamente, ae afundacerca do três milímetros e melo por ano (cerra de 34cinlimetros por século, o dobro de século passado), foiInaururada a X..XII mostra Internacional de arti, amr.Ior do mundo, uma tradição que ae mantém desci»i:i'.:.i. Como sempre a efervescência artistleo-lptelectualnos dias que anteciparam a Inauguração e a premlaçíio,foi tremenda. Cerca do 500 jornaliitai • críticos de arte,mais de mil artistas, centenas de colecionador»», mar*char.di o o mais do dobro de tudo Ul» em turismo cru-zando*so pelo» canais, praça Sio Marcos, muaeua, cate-drals, gôndolcs c tratorias, numa expectativa Intensa¦obre a arte dc trinta e oito palaei que ae fatem rt-presentar no Parque Glardlni. Distes 38, vinte e oitoem pavilhões próprios, inclusive, enfim, o Braiil quedeixou dc figurar éttc ano entre es orfioi da Bienalde Veneza: um dos pontos altos do eertame foi a Inau-Riiração do nosso pavilhão, cujo local privilegiado temprovocado protestos, um bom projeto Italo-braailelro deMlndlin-Marchcsl, Inaugurado aem a conclusão do aca*bnmcnto, mas Inaugrado. Ji enviamos a deacrlçio doprojeto e oportunamente nos ocuparemos de outros ai-peclos. Nesta reportagem tentaremoa dar ae leitor bra*sileiro uma visão de conjunto deita Bienal, antci dep.izsannos a outros aspectos mala detalhados.

A designação do Júri de premlacio, deita ves, lurpre*endeu a quese todot. Tém-te como certo que foi umjúri de reacio a certas tendincias dltaa gestáltleaa eude arle programada, lideradas por Glulio Cario Argan.« também uma oppslçio it costumeira* exigências daFrança: no júri nio entrou o rotineiro eomiaiirio fran-eis e a presença de Giuseppe Marchiori, um duro eri*tico da Bienal, e de Vaiscchi, além do polonêa Starsinskt,deram especial característica ao júri de uma moatra eujatônica se faz sentir mnls sobra o ¦eitaUIsme e e •>••» art.Presidiu o júri. o holandês A. M. Hammacher, e alémdc Marchiori e Vaiscchi, pela Itália, temos pela primeiravez um brasileiro, Murilo Mendes, o tulço Frana Meyer.o americano San Hunter • o polonês Juliusz Starxlrukl.

A exposição "Arte de Hoje nos Museui" recebeu elugar mais destacado do Pavilhão Central. Nela eon*correm 18 museus eom aproximadamente 229 obras orl*undai dos museus de Londres, Paris, Roma, Nova York.Munique. Berlim, Bruxelas, Rio de Janeiro, Colônia, Kra-feld, Oslo, Estocolmo, Turim, Viena, Veneza, Zagabriae Zurique. Cada museu apresenta uma ultçlo de 10m 20 obras dos respectivos acervei, «xecutadai depoli de1930. Glulio Cario Argan. que presidiu a comissio deseleção das muitas dezenas de musiue moderno* d»mundo, diz que sua finalidade é «aber qual è a raziode ser e a função do museu de arte moderna e qual asua relaçãb com a iniciativa privada, com o mercado dearte e com as coleções particulares, bem como a ma*neira como vivem os museus, como se desenvolvem ecomo cumprem á sua funçio de edueação estética. Opintor mais representado nesse conjunto è aurpreenden-temente Mancssier rom uma tela em cinco museus, ae-guldo dc Soulages, Hartung, Moore. com quatro em eadamuseu; Picasso, Dubufet. Nay, Nicholion, Taples, Gia*cometti, com três; com duas ou uma tela, de Stael, Po*liakof. Vieira da Silva, Tobey. Burri, Fontana, Kokec-chka, Kemcni, Alan Davies, Sugai, Biaslire, Calder. Ta*mayo, Leger. Chadwick, Tingueli, Mathieu, Fautrier.Baumeister, Capogrosil, Sanderborg e outros. O únicoMorandi presente é do Museu de Arte Moderna do Rie,• ganha grande e melancólico realce eom o fato daBienal ter sido inaugurada precisamente no dia em quefoi enterrado o grande mestre de Bolonha, o maiorpintor italiano contemporâneo. De um modo geral, éi-tes são os nomes mais representativoi do que resolve-ram chamar "a arte de hoje nos museus". Assim eomojá estabeleceu que o tempo do termo "eontemporineo-*é de SO anos. a comissio que organizou a mostra, sugereque n tempo de "hoje" em arte, seja de 14 anos. poisexigiu obras realizadas depois de 1990. Bastante discuti*

Itineráriodas ArtesPlásticasJAYMi MAURÍCIO

vel, *Mi feio menos um ponte de referenda, t curloio,porém, que e Orando Prêmio de Pintura da própria Bl*.nal, Robert Rauiohenberg, o papa do pep-art, nio figu-gure em nenhum acervo, meime americano. A Bienalentio ji nio concede premiei nem i arte de ontem oude nele, mu de amanhl? t um dos muitos paradoxosMttmulante* de grande certame. O Braiil eati multobem representado pele acerve do Muaiu de Arte Mo*derna 'de Rle, êiie aeervo que ot cariaalmoi ronfradeade hi oito ou dea anea, ai no Rio, achavam péssimo,absurdo: Hartung, Mineuier. Morandi, Nay, Soulages,Sugai, Santomaio, e ee braillelroí Manabu Msbe. Antô*nio Bandeira e Ivan Serpa. ApreaenUçlo do redator.

Prêmio* da XXXII Bienal de VenezaVeneu, junho (de Jayme Maurício) — EU a

relacio total doi prêmioi concedldoi pelo júri depremlacio da Bienal de Veneu, alguns doi qualanie puderam eonatar do telegrama que enviamosde véipera para o CORREIO DA MANHA.

Internacional de Pintura (2 milhões de liraa):Roberto Rauichimberg, EUA.Internacional de Escultura (2 milhéei de lirai):Zoltan Ke-peni, Suiça.Internacional de Oeienho (SOO mil lirat): Jo-«aph Fuibender, Alemanha.Italiano de Pintura 12 mllhôea de Uras) ao et*cultor Arnaldo Pomodoro, Itilia.Italiano de Eaeultura (2 mllhôea de lirai): An-drea Caacdla, Itilia.

Italiano d* Gravura (SOO mil Uras): Ângelo Sa-velli. Itilia. •Primio de Aquisição Arthur Leywa (um milhiode liraa): Hltau Damoto, Japlo.Primio Comuna de Veneu (500 mil liraa): FranaKrajcberg, Braiil.Prêmio Fundação Brlght (KO mil liras): Bran*ko Rutie, Iugoslávia.Prêmio Aquisiçio (SOO mil tirai): Jetus Ra-phael de Soto, Venerada.Prêmio Aquisiçio (800 mil lira»): Jean Ipous-teguy, França.Prêmio Aquisiçio (100 mil liraa): Luea Crippa,Itilia.

Prêmio Mirlo Carena (SOO mil liras): CarlaAecardl, Itilia.Prêmio Cario Cardano (800 mil liras): Luet-berg, Holanda.Prêmio Gollli (SOO mil lira*): Gastone Novdll,Itilia.Prêmio Collin (800 mil lira*): Bernhard Lugin*buhl, Sulca.Prêmio A. S. Romaniky (200 dólares): RorstenRenqvlst, Suécia.Prêmio da UNESCO: Roger Hilton, Grá-Breta-nha.

Uma mençio de honra foi feita ao pintor fran-cês Roger Bissière, em reconhecimento pela im-portlneia hiitórica e artística da tua obra.

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NOVA MODAPela primeira vez, duai

berlinenses da região oci*dentei, Kristian Matham •Jutta Wefermcr, passearampela avenida principal deBerlim, com a nova moda devestidos. Com os busto*completamente descoberto*as duas berlinenses deifila*vam calmamente como au-ma passarela.

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Ndxdurati ymodofMpdobradlçoi. ferragw*

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Alliik nv prís vanens ?eio

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Vida Cultural Beleza quer ser missCONFERÊNCIAS

"OS SINDICATOS E SEUSPROBLEMAS" — Sobre êssetema falará o prof. Evaristo deMorais no próximo dia 1° dejulho, is 18h, no Instituto Bra-sileiro de Cidadania e Adminis-tração, à Rua Mixico, 21, 5'.

COMEMORAÇÕES

IV CENTENÁRIO DAMORTE DE MIGUEL AN-GELO — Realiza-se hoje, 27,às 16h, na sede do Clube Fo-sitivista, Av. 13 de Maio, 13,sala 1202, uma comemoraçãodo 4.° centenário da mortede Miguel Ângelo, sendo con-ferencista o professor RubemDescartes de Garcia Paula.

CURSOS

CURSO DE PRÊ-IUSTÕ-RIA AMERICANA — NoInstituto de Arqueologia Bra-sileira, Av, Marechal Floria-

r.o. 207. 2.° andar, dia 1.° de'julho, às 10h30m, será insta-lado o Curso de Pré-HistóriaAmericana. O professor On-demar Ferreira Dias Jr. daráa aula inaugural, prosseguin-do o currículo nos dias pares,às 19h30m.

VÁRIASPRÊMIOS DA ACADEMIA —

Na próxima segunda-feira, dia29, serão entregues os prêmiosconcedidos este ano pela Aca-demia Brasileira de Letras. Ha-verá sessão solene, com inícioàs 17. Fará a oração de agra-decimento em nome dos pre-raiados, João Felício dos San*tos, autor de "Ganga-Zumba".Os demais premiados são: ElsieLessa "A Dama da Noite", Eli*sa Lispector "Muro de Pedra",(jlauce Falcão "A Face Oculta",Maria Ramos "Banhado emFlor". O prêmio Machado deAssis para conjunto de obrasfoi conferido a Joracy Ca-margo.

Cintura 65, busto 98, qua-dris 98, coxa 56 • peso 68quilos. Pertencem a KlclWürlzer, de 20 anos, candl-data pelo Tijuca CountryClube, ao concurso "MisiGuanabara que aconteceráhoje, no Maracanizinhó. El-cl, natural de Sio Paulo éneta de alemães e foi criadaem Senta Catarina. Encon-tra-se no Rio, desde o Car*naval e atualmente resideem Copacabana. Confessounâo gostar de Carnaval •adorar boliche e ser simpa-tizande de tudo que é dra-mático. Elei é alta — 1.1'm— e suas colegas de clubea acham parecida com Mar*ta Rocha. Desde que apare-ceu no Rio recebeu váriosconvites para participar docertame de Miss Brasil, um-pre recusando. Após ineen-tivo de amigas, resolveu acel-tar a desfilar ni patiare-

Ia representando o TijucaCountry Clube, após auto-rlzação expressa, de sua ma-mie Genl. Elei tem tri* ir-mfis e um irmão que estioem Sio Paulo e fala bem ofrancês, inglês e o espanhol.Moça de ficil desembaraço,conversa bem e ji trabalhouna televisio Excelsior, de S.Paulo, em um programa desorteio.

Entre o* esportes que goi-ta de praticar, t, pescaria ei-ti em segundo lugar apôs o [boliche. Disse Eld, quelquando recebeu o convitepara representar o TijucaCountry clube citava de pas-saperte pronto pira viajar àEuropa.

17:4$ —' A Mulher e eTemp*

18:00 — Maverkk

10-Ofl . Showilnh*Kellogg'!

ltilO — Peter Cvnn1*48 — Plantio Pe*

lidaiIM* — |it« Pranto1»:U — Tel* Jornal

- O Ris* i * LI*

1 JtilO — O PugttWo. J

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VIAÇÃO GORÉTT1(EST. ROD. DE JUIZ DE FORA)

Mantém linhas, diariamente, para:IARIACENA, SANTOS DUMONT E

SAO JOAO DEL REI14404

*-**»" if_4. " »*•'! *'^f*'*"l'*'l~T*''l*TT^t*-'»lJ>*F *t'*¦*'***'•»»•**«T-**-»v-N*>-/'*»»>*W*»rT*r ¦,»l.Hl»J. H,1'

2* ílfltlorno CORREIO DA MANHA, SAbado, 37 de Junho de 1004

MI Ú $ l ca BIOGRAFIA E CRIAÇÃOWnaiior, no seu ensaio sô-

lira lleethiiveii, coniomonui*vo, em 1H70. dn Milionáriodn nnsclmenin du mMlro *i«liuiui, nus nclvorla itôbra nuiiiiiiiliiilo drui rcInçOos eu*tro íi vldn ,> n (iiicii du com*puidlWi quo lul — cnm »slillliji 'UMI.)'. liii-iks — Il IQUgranel. ld(i|u, ü homem nãooxplleu o gònio, B onitluWnKtior, pnrn oxpllcnr Boa*thovon, noi trnçn ul umnii.dr nula de fllosofln o ostó*tlcn du música, apoiando**.,im Schopciilinucr.

O mesmo sa podo dizer doprópria Wagner, a tle todusom nuti'08 grandes músicos,A vldn, Uil eomo ';e r.dotanus Iniçus bloBríillcofi, se*jtmi os mais mliuielofog uproftituloy, iiüu explica oèénlo, Entretanto, nn caviile Wagner, hn detalhas, lul-veü siniplis mn.i oxprcMiivuscoincidâncItiR quo, colhido*nas Memórias do mestrn("Minha Vldn"), sl- ajustam

Hoje, às I01i30m, no Toa-tr i Municipal, concerto paraa quadro social da OSH. Sn-lista: Alexnnder Jcnncr, Re-••.ente: Alceu Docchlno, Pro-grama: obras do Ilaendcl oBrahms.

— Amanhã, às Iflh, noTcairo Municipal, recital dedespedida da renomada boi-brlna brasileira Beatriz Con-suelo, bailarina élollc, doGrande Teatro do Genebra(iirisiiin por Scrge fiolovinr.Programa: Pássaro Azul,

TeatroPoça Iní.-.ntil d* Nelson

Lins a E.in-es — Múílcn«ia Carlos Lyr» — Dlrec.iode Eurico Abreu — Atslss-tonlo de direção: MeyscsAichenblat — Figurinos dcEurico Abreu — Direçãomunlc.il dc Carlrs Acselrad— Coreografia de ZenalderRios — Personagens * Ató-ras: Devi Tabak (a vci eo Dragão), Rachel Hul (fa- .dal, Luli Alberto Concel-cão fZi-quInliai, SoIsMqsV/cisz (Roslnha), Noy Cos-ta (Tlão), Jack Phro;o:i!'e(Zc.é Balaio), Alberlo Sire-zenbcrg e Reyn?ldo Boí'i-ner (meninos», Eva Sp'lz,Beatriz Revcrs-Herborn eLea Vibranovskl (mcnl-nas). Hilário Estanislau(macaco), Jacques Zajdsz-najder (sapo), Telma Weisi(onça), Alberto Strozen-borg (burro) — Participa-ção musical de SidneyWalsman com violão e Hen*ri Acselrad eom flauta —Produção de Alberto Sfio-zenberg — Companhia Te»-tro ria BIBSA — TeatroJovem,

.0 TEXT.Ó — Nilson l.ins.eIliirros pratica um verdadeiroachado no gênero com o seu"O Dragão e ,i Fada". Sua his-tórla bastante engenhosa siige-rc novos Snpulos ,i peca infnn-til. Mesmo que se perca, de

certa forma, no inicio do ." ato,

Hei da Hungria, São I.adislaunasceu na Polônia, onde esta-vim seus pais, cm 1031. Pri-:i orosamenle educado, eramuito estimado na Polônia,quando uma revolução naHungria determinou a volta tle^cns pais àquele país. Chama-(,<> ao trono em luSO, desenvol-vou o cristianismo na HungrU,:;mo no tempo tlc Santo Este--.;".o, seu parente.

O progresso da Hungria des-pertou a ambição dos vizinhos,

ti fiitus genéricos o decisivostias Mina niniilffs'açues crid-duran,

O mnis amplo e Impresslo*nanto t o nue respeita nIdéia da redenção, Comoacentua Pnul Bekker, imnssuntos poéticos dc Wngnettratam, sempre, aob as maisdiversas formas, esse. mismi.•ema. Mostra o musicólnjjouno a unlcldndc do temn,longo do arbitrária, ou ape*nas voluntária, è um Impe*ratlvii dn própria músicaharmônico, que desencadeiasuas enorglns c volln porUm no wtado do ropouioti travos do que chamamos de"cmlênola", Essa ondôneln (•a "tlóllvrnnco", a llbcrnçilod.polti da Una. Projetado n;>plano cênico, n drama lemforçosamente da seguir oslnlinha, Dal a Idóln de rodou*(,-ilo que domina todas aaconeepçôcB v-iigiifrlaiias — escrin mesmo uma constantede todo a ópera romAiitlcn,

Romeu c .Tulicta, Oaitc Pa-risienc. 1). Qulxote. Recitalpatrocinado pela Hndin Ro-quele Pinto e Ilíidlo Mini:;-lérlo dn Educnçilo,— Dc passagem por estacapital, darão um único re-cllal no Teatro Municipal,amanhã, às 21h, em bcnefl-cio dn Organização das Pio-neirns. o famoso casal dc ar-listas Sara e Cnnim Fcrsko,No programa constarão can-ções do Folclore Israoll c In-leriiacional. Os convites es-tão a disposição dos interes-sados na bilheteria rio Tea-tro Municipal.

ombora mnis nítida n e*pr*.(fica em Wagner, que pu*«sui um domínio mais com*ciente dou meias quo em*prega, além do que, u.llusuma concentração maior derecursos harmônicos.

Nfio se explica n g.lllopelo homem. Mas se verlli*cn que Wagner, adolescente,sofreu ao vivo o senlimsiitoda redençãli llberadora. El*tudante metido a c.spart.cchlm — sem que onlrotan*tn sjus projetados duetos,por circunstâncias fortultas,o parn euforia do duelista,chegassem a cfeluaivc -viu-se presa, a certn nltura,dn paixão du Jogo, Acnliounposlnntln o dinheiro dapunsfin qua sun mãe Ih»mandam rccelier-, .lugnu núltima moeda de prulu c, >úenlãii, a sorte começou u ttllin mostrai' favorAval. Foisalvo, ,ia no último Inslan*te, pur uma dessas guinadasimprevistas do destino,

NOTICIÁRIODia ?.fl às 2lh, nn Tea-

tro Municipal, recital do pia-nlsta brasileiro Heitor AH-monda. Programa: Sonataem ml bemol dc Haydn, Sn-naln cm fá sustenido, dcSchumann, Sonata op. 3.í, deChopln c Sonata n.° 3, deCláudio Santoro-

Din l.o de julho, recitaldo pianista alemão, WilhelmKcnipf, às 21h, no Teatr»Municipal sob o patrocíniodn ABC-Pro Arte.

O Serviço ds F.;h:caçàoMusical da Secretaria Geralrie Educação c Cultura rea*llzará na próxima quarta*

Vc-se assim quo Wagnerpodia conceber IdólaK re*dentoras coni conhecimentorln caus.,, forjndo nas fibrasmala Intimai*. '

Outra relação, dns mniicuriosas, entr.* a hlsiórln dasua- vida e, Já nau direi danua obra, mas da sun dn i*Irmã, vamos encoílrHn na*quele ensaio sobre Beclliu*ven, onde, seguindo Scho*penhnuer, éle nos mostraque a música nfte visa, co*mn as (limais artes, n ro*presentnr o universo, p ox*prime, Isso alm, a cssénel.idas coisas. A criação mus',*

. cal tem analogia com umsonho, que emana da pro*funde/li do ser. Nn sonho,a Vontade angustiada (Vou*lade nu sentido sclioponlmue*rlaiiu, que Wagner ntlotalse exprime, às vé/.or, pmmelo de um som — uni grl! i— que acompanhii u desner*•ar. Esse achado i rios mnissugestivos. O som é mesmu

feira, dia l.o de Julho, às17h, no Palácio da Cultura,um concerto dc obras de No*pomueeno cm comemoraçãoao 1.° centenário dc nasci-mento do compositor cearen-se. Tomarão pnrtc os scgujn-tes Interpreto;: cantoras Isa-bel Ramos e Marllla Loren;pianista Maria AparecidaFrança, Orfeão Alberto Nt-pomueeno do C"olé?in F.-i: -duai Paulo dc Frnntin sob aregência da professora ElzaWyllle, Acompanhamentos ropiano pela professora JuriiHiScnfano.

— Acham-se abertas na

manifestação oleminUr davldn, cuiiui vemos nus re-cém-naicldos, Mn» imposiii*\el resumir uqui, iiu'*mu deleve, n» concepções fllosóü*cns d} Scliopenliniier f.ôbioa música, rjtnmndns purWagner, Subllnhe*so npennsessa iiiiçàu du grilo, PoisWagner, quando criança, 'i*i.ha, em certn ítse, pesadolos, sucessivos todas ns noi-tis, em que acordava aostrllos, rifquTsnclo a cuit<Inteira. So lhe pergunta**.!»se haveria alguma emit-xi."entro ésse upisódln Infantilo aquelas suas páginas llln*.-óticas sobre música, dar uliruvàvelmeiiie de unibrns.O leitor (inv decida du valurriu paral.rio, que aliás pruii-ia iiialur ênfase sóbre a "ne-cessldade" de quu as unrlllu-ros do Wagner, consnlariurt-.(umn lóda a grande imlslcn,rovortisrtm ssntldo redento»*,

EURICO NOOUIIRA FRANÇA

secretaria do ConservatórioBrarlleiro rie Música, à Av.Orara Aivn.ia. 57 — 12.°andar, as Inscrições nara oCurso de Interpretação Pia*nlstica a cargo do consagra-dn pianisia patrício JacquesKlciv.

O referido curso terá a du-larãn rie fl aulas, tendo ini-elo a l.o de julho Dróximo,à.; 17 horas no auditório dnConservatório Brasileiro deMúsica.'Os participantes deverãoapresentar até o dia 30 riocorrente, a relação dc peçaspara o referido curso.

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David Knight, Moira Hcilinoml, tcnsno*tcror-ciiimc-rrinic

CILADA DIABÓLICA

"0 DRAGÃO E A FADA"

para mais «diante reintegrar-•c no pretendido, a peça dcUns e Barros é uma das maisengenhosas que temos visto úl-timamente.

O mais positivo no texto ecine renova o uénero sem con-tudo se afastar de lodo d >spersonagens "clássicos" dns his-tórins Infantis. Esta çonjunlu-,ra nos pareceu bastante feliz cdc bom efeito.

Há no texto um positivoexemplo. A criança naluril-mente vc, ouve c aprende. Er-sii; aspecto nos parece básico.i'ai pecas Infantis, que devem,a nosso ver. divertir ensinando,

OS FIGURINOS — Os. íigU-rinos são responsáveis, prática-monte, pc'a ambientação da pc-ca, pôslo ter, como cenografia,não mais do que breves obje.los cênicos como um balançode cavalinhos para caracterizarum play-ground e um painelimenso para definir uma fio-resta. Pcsta forma os figurinosrie Eurico Abreu definem luga-res c personagens. Funcionam,sem contudo aptesentar nadade extraordinário.

A MUSICA — A música dcCarlos Lvra c da melhor qua-lidade. F, como funciona den-tro da peca! São melòdicamen-le expressivas e certamentepermanecerão sucesso. As le-trás de Nelson t.ins e Barrastambém são inspiradas. A par-tiliira rie Carlos I.yra integra o

bom resultado de "O Dragão e

a Fada". A participação dos jo-vens músicos, Sidney Walsmanan violão e (Ie, Henri Ac*e1ratlna flauta, empresta perfeito dl*ma sonoro an espetáculo.

OS INTftBPnETES — DavidTabak empresta sua voz e ri1*-yncumbe-se como personagemno dragão.'Rachel Huf faz umafada moderna com varinha derondãn e tudo. Luiz AlbertoOonccic-ão estáà vontade com.)Zèqulnho, fazendo render seupersonagem. Solangc Weisz temem Roslnha uma simpática apa-neão. Ney Costa movimentao seu Tião. Jack Philosophe dáatmosfera ao seu Zezé Balaio.Alberto Slrozenbetg. ReynaldoBochner, Eva Spitz, Beatriz Rc-vers-Herborn e Lea Vibranovs-kl, compõem com graça os me-ninos e as meninas. HilárioEstanislau faz um macaco mui*to vivo. Jacques Zajsznajderdiverte no sapo. Telma Weiszi uma onça travessa. AlbertoStrozenberg faz um burro In-tcllgente.

O ESPETÁCULO — O dire-•or Eurico Abreu soube movi-mentar seus atores e obter umespetáculo bastante interesssn-te. A coreografia de ZenaiderRios ajuda em alguns instantese a iluminação de José CarlosReis não tirou os efeitos neces-sários, mesmo aqueles forneci-rios pela.deficiência do teatro,independente dos nenóes. Euri-en Abreu conjugou os elenten-los do seu espetáculo e conse-

Vida CatólicaSÃO LADISLAU

OUÇADe segundaà sábadeàs 12 horas. WM*

Pela mdioGUANABARA

13H.lt.A CRÔNICADE Sérgio (

Bittencourt^X

n.ue tentaram invadir o reino,julgando Ladislau mais devotoque guerreiro. Evitou o Santaa luta, mas nada obtendo en-frentou os inimigos, vencendo-os. Subjugou boêmios, hunos,poloneses e russos. Devoto daSS. Virgem, a ela consagrou abasílica de Varadin.

Quando o papa Urbano 11planejou sua Cruzada, foi SãoLadisiau escolhido para chefia-ia. Preparava-se para seguir

com destino à Terra Santaquando faleceu, causando suamorte a maior consternação naHungria. .

Foi canonizado em 1188, pelopapa Celestino III.

"Ondt falta i tantldidt,Inevitavelmente se Introduza cerropção."

I. PIO X* * ?

SANTOS DE HOJÍSansãn, Ladislau, Adelino.

"BOATARDE

RIO

Flagrantes de J.9 J. & Je

Para at Missões

A srta. Ana CristinaFerreira está em grandeatividade comandando os

preparativos para a festado dia 29, segunda-feira,no Monte Líbano, em be-neficio das Missões doCongo e onde alunas doColégio São Paulo irãodançar. As entradas ecompra de tic/ceís de me-sas podem ser feitas nopróprio Colégio SáoPaulo, cujas religiosasagradecem antecipada-mente a colaboração quefôr dada a esta festa decaridade.

Esteio da revolução Chá âe. sumiço

Dizia-se que o movi-mento militar de 1 deabril tem quatro esteios:

a honestidade de Ademardc Barros, a serenidadede Carlos Lacerda, a in-teligência de Costa e Sil-va e a beleza de CasteloBranco.

Certidãode batismo

O "monoquini" amen-cano e o soirée "busto nu"britânico já estão sendoconhecidos na boca do po-vo como "modelo mete ospeitos".

Os promotores das duasJ/aras Criminais de Ca-xias entraram de licença.O promotor substituto fêza mesma coisa. Tudo isso

porque ninguém quer darandamento aos processoscriminais contra Tenório,

que dormitavam nas. pra-telelrás dos cartórios hámuito tempo. Conformedisse um velho serventuá-rio da Justiça, em Nite-rói: "Promotor não é TomMix, nem us* colete à

prova de bala."

Cine iu a(INig.ilmnre)

• Direção He Fredilit Frniieii — Produção c screenplay original de Jlm-my Stnitfster — Fotografia <lc .lolm Wilcox — Desenho de produção de Ber*»nnrd Rnhimòit — Música de Don B.-inkx ~- Intérpretes: David Kiiifílit. Moir»Kfdin-uid,. Brenda IJrucc, Jcnnle I.indcn, (ieorge A. Cooper, Irene Riehmond,John Welsli, Timofhj- Bnlcson, Clytie Jcssop, Hedgcr Wnllncc, Julic Samuel.Eliziilictli nenr, Mn Ciimcrnii —¦' llnmmcr/Uiiivcrsnl, Iflnn.

•jue. resultado satisfatório. "ODragão e a Fada" merece servisto pela garotada.

VAN MFA

BASTIDORESO Teatro Brasileiro de Co*

média vil estrear em Sio Pau-lo, no próximo dia 7 de julho,a peça de Jorge Andrade "Vc-red.i da SalvaçSo". sob a dire-çün de Antunes Filho. No elen-cc: Cleyde Yaconis, Raul Co.--tez, Renato Restler, Esthcr Mclínger e Lclla Abramo. Cena-rios de Norman Wcstwater, li-gurinos de Carmelo Cruz c mú-sica dc Damiano Cozzella.'

O Teatro dc Arena daGuanabara recebeu, segunda-feira passada, para coquetel deapresentaçlo do elenco de"Joüozlnho e Maria", peça in-fantil de Daniel Rocha, produ-çio de Wilson Werneck, estro-ando hoje, is 16h, no Teatrode Arena (Largo da Cariocal.

O Grupo Decisão, que vemapresentando no Teatro Nacio-nal de Comédia "O Inoportuno"de Harold Pinter, Já esta en*saiando i comédia de CoelhoNetto, "O Patinho Feio", seupróximo cartaz * sei* estreadoainda nesta temporada, no TNC.

A Academia Rrasileira deLetras conferiu o Prêmio Ma-

Santo Irlneu — Mártir, his-pu, discípulo dc Si Policarpo,que o fora também dos Após-tolos. Irir.eu significa "Paciti-cador". Confirmou' isso naquestão pascal, entre os bisposasiáticos e o papa Vitor I. Eranatural de Smirna, onde nasceuem 149, aproximadamente. Es-creveu vários trabalhos. Foimartirizadp em 202.

Santos «le amanhi — lrineti,Benigno, Severino, Primo, Ar-üemiro, Heráclio, Plutarco, Mar-cela, Raide.

— 8? Domigo depois de Pen-tecostes.

PÁSCOA DOS SERVIDORESDOS CORREIOS E TELf.GRA-FOS — Realiza-se jmanhS, do-

chado de Assis (Conjun'c J1*Obrasi ;i dramaturgo JórucyCamargo, presidente da Soe'»-dade Brasileira dc Autores Tea-trais. E" a primeira vet que oprêmio máximo da Academiaé eoneedido ao Teatro.

"Descalços no Parque", dvNeil Simon, produção de OscarOrnstein ro Teatro da Maisande France, está apresentandoàs quarlas-feiras sessão espe-ciai i< 18li. A medida visa he-nefiriar o\ que trabalham nuc?ntro, com um horário acei-sivel para assislir a comedia àsairia do trabalho.

"Os Cangurus", comédiade Ziraldo, será o pró.-;imo car-taz do Teatro Santa Rosa, queestá apresentando, apenas atéamanhã, o sucesso "Toda Don-zela tem um Pai que é umaFera", de Gláucio Gil.

O Grupo de Teatro daAssociação Atlética Tijuca es-ti ensaiando "Cinco no Liml-te Zero", de Paulo Nei, sob adireçio dc Dylmo Elias.

Eva Tudor, André Villon,Florisno Faissal e Marcos An-dré são os componentes doJúri do I Festival de TeatroAmador Imperatriz das Sedas.O próximo conjunto a se apre-sentar será o Teatro do Solar,na próxima segunda-feira.

miníín, em todo o território na-cional, a fesla da Páscoa doiservidores do Departamentodos Correios e Telégrafos. NoHio haverá hoje, sábado, naCatedral Metropolitana, a últi-ina conferência preparatória,por mons. dr. Henrique de Ma-galhães. A Páscoa do pessoaldo DCT do P.io, será na Can-delária, amanhi, is 9h, sendoa missa de ComunhSo Pascalcelebrada por D. Martinho Mi-eheler, abade do Mosteiro deS, Bento.

Ilammer: honor i palavra dc ordem. Ilor-ror tradicional, nu ressurreição permanente dcKrankcnstcin, Drácula c outros luminares; ouhorror psicológico, uu psiquiátrico — linhaonde se inscrevem filmes como Piranoloc (Pa-ranólcol « este Nlghtmare (Cilada Diabólica»,ambos escritos por Jlmmy Sangster, o homemdns sote horrores da llaiiii.njr, o dirigidos porum ex-lc exlraordináriol-fotóíirafo, FreddieFrancll. Paranolee valia só por du;,s cenas ousustos a que nenhum espectador podia furtar-se. Nlghtmare, revelando progressos na téenl-ea narrativa do diretor, alonga o susto e oequilibra num tusptme às vezes sonambúüco,outras vezes quase hipnagógico — nlém dnponto onde, simplesmente, nl-fhtmsre comei?rue. A fotografia dc John Wilcox, excelentepor vários aspectos (sempre tèm boa fotogra-fia os filmes dirigidos por antigos íotóarafosi,ainda procura obter a imagem dc trânsitoentre u pesadelo c ,i realidade.

A essas qualidades somam-se outras, comoa correção dc atores relativamente obscuros,sobressaindo Moira Kcdmond, que se mostraatriz muito superior ás habituais intérpretesdo horror em série. Moira surge cm duas fa-ces, nos dbis "tempos" da história, provável-mente a melhor história já engendrada porJimmy Sangster e, cm conseqüência, uma das

• mais interessantes entre quantas a Hammertem revivido ou criado nessa meia dúzia de anosem que o filme dc horror se reafirmou nomercado. Assim, Nlghtmare surpreende notodo ou cm cada uma das partes,

Na direção dc Nlghtmare, o que não senotara .em Paranolec: sintomas dc que começaa ser apreendida a lição dn magnífico filmede Jack Clayton, The Innocenti, dc que Fran-eis foi o fotógrafo. Mas, aqui, o sobrenaliir.ilé só a camuflagem clc um plano diabólico que,após alcançar o objetivo, dispara e se voltaconlra os seus idealizadnres e executores, Im-pondo-lhes a mesma tensão, ferindoos na mes-ma profundidade. As relações .dc Nlghtmarecom The Innocents são estilisticamente episó-(licas, náo peneirando na narrativa c guardan-do também, ao nivel da criação artística, umadistância respeitosa c respeitável. Ou a queexiste entre uma grande realização (a dc Clay-ton) e esta, em tudo mnis modesta, porémmais expressiva do que qualquer fiel adeptodo cine-horror poderia suspeitar.

Da seqüência inicial, uma pesadelo percor-rendo a simbologia dos corredores e portasfechadas, até a metade da narrativa, Nightma-ro é praticamente um ensaio de horror entremulheres. Os homens são secundários ou su-

bailemos (chaufteur, médico); o tutor da' Jt» .vem e traumatizada heroina é menos visto d* -que citado. Ocupam então o plano dc ação.cm volta dc Janet (Jennic l.inden. uma ca*.péelc dc Dcbbic Reynolds inglesa e angustia*da), sua professora, a antiga governanta d*High Towcr (assim é chamada a velha inr.n* >sáo) c uma jovem e atraente enfermeira oudama dc companhia (Moira Rcdmond, lembran*dn Angle Dlcklnsnn, eom menos «ox-apsoal •maior temperamento dramático), Moira estáincumbida pelo tutor de vigiar os pesadelos •o sonamhulismo dc .lanei. Em certa ocasião, ,acorre a tempo de salvála. quando mais uma -vez. seguindo pelos corredores escuro» o vulto "

reincidente de uma mulher misteriosa, elaniicbra o espelho c corta o pulso com um caco, :O vulto noturno, ponto branco (camisola oit '

mortalha? l na sombra, é quase a reincarnaçio .dc Lygcia, ou uma, falsa heroina de Poe eomuma rieatriz na face — e não se sabe se mu*lher real ou so o produto do sonho ou daImaginação torcida di* Janet. Certo t só o ••

grave traumatismo sofrido por ela no dia deseu 11." aniversário, ao encontrar o pai apu* .nhalado c a mãe, .com a faca de cortar bolo--na mão, ao tado do corno. Também outro —fato: a mãe dc Janet está no hospício, niomuito longe de High Tower. .

A moça e o pesadelo — estará ou ni» -•ficando louca? Ou estará sendo empurrada"para a loucura por uma conspiração hábil*mente tecida? E a quem interessaria conspl*rar para interná-la? A tensão cresce na repi* "^

lição dc imagens, talvez oníricas, talvez psicó*ticas, até uni momento dc rcconstituiçào apa* .rentemente acidental da cena do crime, quan* •do a mesma faca usada pela mãe é usada por'Janet contra o vulto da mulher misteriosaque surge na sala. O crime se repete, Ollacaba dc verificar-sc um crime perfeito, doqual foi Janet a arma. Ela vai para o hos* _picio, os criminosos instalam-se, triunfantes, '

em lligli Towcr. •'.!Mas Nlghtmare está ainda na primeira me*-'

táde. A segunda também diabòlicamente in*'•'•verte e, ao mesmo tempo, reedita o processo.As mesmas armas psicológicas manipuladas 'pelos assassinos voltam-se contra eles. Outrocrime se repete — ao todo. são três facadas ,em Nlghtmare: uma no passado c acidental,duas no presente c orientadas pelos verdadei*ros esfaqueadoros, que usaram um interme*diário humano, ou robotizaram Janet e depoisGrace, cm ação e reação, mi cm ambição •''vingança. Duas conspirações superpostas, •';segunda copiando a primeira — dois crimes •por transferência, uma verdadeira experiência:'de psicologia aplicada. E um filme tão mo-desto como interessante, cm resultado.

ANTÔNIO MONIZ VIANNA

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Oportunidades de hojeSábado, 27 de junho de 1964

As pessoas nascidas neste dia são entusiastas e•as, procurando sempre novos projetos. Amam a

ii apaixonadamente. Têm um grande senso de

:epção, atingindo o cerne da questão com facili-'c. Já com relação aos indivíduos, seus julgr.men-

são muitas vezes injustos, por não saberem per-r as fraquezas humanas. Suas mentes são atila-

e vêem longe, prevendo com acerto.

0 CARNEIRO - De 21 demarço a 20 de abril. Náo exa*mine tudo superficialmente.Êste dia exige de você uma ati-tude realista, quase ttrra-à-terra. Tudo irá. bem ee se man-tiver assim, rejeitando ou acei-tando as ofertas judiciosamen*te. tf TOURO — De 21 deabril a 21 de maio. Vênús emposição muito favorável. Re*compensa por esforços passa-dos, é o que indicam os astros.Será estimulado para agir cem

a cofctumeira eficiência, asse-LUrarido-se vantagens paia ofuturo, (f GÊMEOS — De 22de maio a 21 de Junho. Hámais de uma maneira pa.avencer as dificuldades, ultra-passar os obstáculos e conse-guir o prêmio. Você tem capa-cidade para mudar rápida-mente para um caminho novo.E talvez sinta necessidade dis-to. Prepare-se. 9 CARAN-OUEJO — De 22 de junho a23 de julho. Um toque artísti-co pode abrilhantar certos se-tor*.«. Em outros uma ativida-dt diplomática resolverá tudo.

Mas sobretudo não discutanem se precipite para resolu-çôes mal planejadas. % LEÃO- De 24 de julho a 23 de agòs-to. As configurações astraisnão se mostram inteiramenteamistosas. Mas seu instinto deconservação lhe permitirá per-ceber a vantagem ou a des-vantagem de certas propostas.Pondere as opiniões e decisões.0 VIRGEM — De 24 de agôs-

to a 23 de setembro. Dediquealgum tempo à reflexão e me-ditaçêo. Não faça afirniaçôesabruptas, arriscando-se a con-tradizer o interlocutor de mo-

dn ofensivo. Se a mais políticoe menos rígido. 9 BALAN-ÇA — De 24 de setembro a 23de outubro. Excelente periodopara mostrar o vigor de seucaráter, seu senso de justiça ed* disciplina. Procure trocaridéias com pessoas experimen-taúas e discutir serenamente,quando fór o caso. 0 ESCOR-PIA'0 — De 24 dc outubro a22 de novembro. Talvez tenhaque enfrentar alguma resistên-cia, dificuldades para o seuprogresso, o que não previu.Mas enfcontrará meio de se

furtar a isto. Muito dependeráde sua percepção e força devontade. % SAGITÁRIO —De 23 de novembro a 21 de de-zembro. Demonstração de íêr-ça nem sempre é coisa pro-veitosa. Você lançará basesmais sólidas se procurar en-irar em contato com a reali-dade. através de informaçõesexatas e pelo desejo de apren-der. f) CAPRICÓRNIO — Da22 de dezembro a 20 de jancl-ro. Você nâo gosta de dizernr.o. Mas. por vezes, isto setorna necr-spíirio t. até. para-doxalmentc, mais construtivo.

Evite dispersar energias emidéias pouco práticas. %AQUÁRIO — De 21 de janeiroa 19 de fevereiro. Talvez en-contre um terreno escorrega-dlo, cheio de-impasses, restrl-ções, dificuldades de toda or»dem. Mas há um caminho queleva ao bem. Aceite a vitóriat os problemas com igual sere-ntdade. 9 PEIXES — De 20de fevereiro a 20 de março.Ofertas virão de muitos seto- .res. Não tema gastar tempona, sua escolha t. seleção. Mainão se perca na indecisão. Pro-cure um meio-termo aensato.

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CORREIO DA MANHA, Sabido. 27 d» Junho it 1064

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A IDADEINGRATA èO procedimento dot poi* i /ator proponde»

rente, marcante, na formação do adultoO adolescente atravessa um períoda it cinco a

Mb anoi doranto os qua.i lofrcrá transformaçõestanto f (tiras como psicológicas. Revela-se, principal*¦ttntt. pela necessidade do autonomia. A criança'omirgè da célula familiar o descobre interesses seus,individuais. Pede dedicar-te, entre outrai coisas adescobertas cler.tiflcas, ao tuíste, a colecionar selos•a discos de seus idolos. Prefere sair só, freqüentarcinemas ou a praia em companhia de um ou outrocompanheiro. Alguns ligam-se a turmas.

Diante jdo mundo recentemente descoberto, orapatinho sente necessidade do apoio de um ele-inento mais forte — o mais próximo passível — nes-te caso • pai. Com éle poderá trocar idéias, discutir

liberto de peias — de bomèm para homem. Seriaerrôneo desapontá-lo tratando-o com a autoridaderija empregada eom um menino, iinpor-lhe dbcipIUaa absoluta, puni-lo por faltas mínimas.

PAI E CAMARADA

O pai precisa interessar-sepelas ocupações e hobbir»do filho, manter tim tliálnr.oà altura do adolescente, apro-veitando todo.* os cnsejos pa-ra fazê-lo falar, esquecendo

embora momcnl&ncamen-te — a autoridade paterna.O periodo da adotau-cnci.i épor excelência o da contra-posição. Os filhos —- nestaépoca — têm Rrnndc pro-Ítentão

a julgar, criticar, ana-. lur os pais. Sentem salis-

facão maliciosa em contrndi-xer, chocar os mais vrlhr.r.

Conhecendo estas parii"cularidndc:; será fácil evitardiscussões inúte:'.-* e conser*var atitude equilibrada, con-tornando s-iturções. A posi-ção é espinhosa, difiell, di-gamos. Sc o pai abdica deseu poder o adolescente to*ma-se de frustração, Se —por outro lado — Ur. quês*tio de conservar o seu domi-nio rôbre o filho, este ss re-trairá ou transíormar-se-ánum homem fem vontadeprópria, eternamente sol» atutela paterna.

As miançns são várias.Existe o tipo du adolescrm-te*rcbelado. DiscussSesentre pai e filho são fre-quentes, ap razões sempre asmesma?. O menino recusa-s» a obedecer, não admiteObservaçõei. Sua insnlínciadeixa o chefe da foni.h fo-ra de si. Chovem bo'etõesque nada resolvem e fó con-seguem envenenar aindamais a situarão. A mâc nãosabe a que santo apelar. Co-mo mudou aquele filho. "Edizer que foi um caiAto tãobolinho!""t a idade ingrata" •—diagnosticam como te falas-aem de uma fatalidade irre-movlvèl.

A conclliaçfo íe faz n-r-atuiria, inadiável, nem que

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WêÊ&i,mm.

seja com auxilio de educado*les c i psienu "stas.

AMOR MATERNO

Amor materno e paternomo diametralmente diversos.O primeiro é uma extensãodo amor de sl mesmo. O ti*lho — espécie de membrodesgarrado pelo parto —muitas vezes continua íisio-logicamente telecomandado.O amor materno tem basesfísicas que faltam ao pater-no.

Os hormônios masculinoscomandam a perpetuação daespécie — a sua meta. Amulher, porém, abrira o fetoc isio torna seus cuidadosincessantes, sua ternura mui-tas vezes oprimente, Impe-riosa, lão imperiosa quantoa fome. Essa ternura exage-rada cria pequenos tiranosque, depois do abusaram deseu amor Dcrrcssivo, levarí.»para a vida exigências deprincipor, mais tarde fcr."dosem suas llutsõfes. A mão tomaeveres. entre os qunis n Oeexpandir-re. E' um exemplode sucesso, equilíbrio. O sen-so da liberdade une-se aosenso da fusta-medlda. Secada üeração deve sacrificar-se pela sejjuinte, por quem,para que trabalhamos? Amân tem por ohri-rr.cío fnr.ercompreovcior r.o filho ci r-usdeverei prra com r"a. O 'je-ríoío ir.ris r:!:c-:'o tara amulhci**c o''a omr.nctrrofiiít'os filhos. A emEnci-cr-ãodeve rer r.ro*;ro.-:-iva. já quea adolescência tem íiiss fo*lhas e deficiências, entreelas a mais comum é a men-tira.

O MENTIROSONada mais irritante paraos pais do oue s criança

mentirosa. Esouecem, entre-tsr.to, que fies próprios fo-

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• ANIVKRIARIOS

FUnrtm «rioi onWmi deum-to»ri!»Uur r.r.mero do Pinho, Jot*viniiiui dt oliveira, ctl. «v, Wal«niiw conde, o«nff:-> plUsass,Anllciti M»mlij Aciolí, J,rJ-. An-lAnlo Ce Mrniloii:.! Júnior,

?*iim «nm l-njci Jot<- l'l-r»u d» Bllva Noto, tílrttor dnTRE) cel av.» .'n:!?-* Mn!» dtAltll, min, Joio Pauln pnho»»Mmt, Afrinlo do Melo Trancorilho, Citudlonnr ds Riuri» I.c-mni». Antftnlo Ptreim <ir CaflroPinto Jr...

Cnmplttnu «.nli-.ii. " ann» Lul»Ctrior, filho do cactl G*r«n'oCo»!* r:i»»il e Th-írc-j» Ca»tiiiBrtill,

Kpítin onn« hoje: Amtr aon-cslve» £c::x», Ivim Kevei iltAnflrr.tíi', n»sir:o BtlU'1 "os»"''-r«, Pnulo MípIíI dnj Sp.nttT.Itií» de Llir.» Cmiper, M*r!jJoaquim dn S. Trllcs.

FrsUJou «su o!-.lvcr»irlo nJ-IjMcIu n »r. An",eio rellp- Cl-mdtr, Vo corr.írclo ío Rio eMtn.lirttibl'. t ue írl r'.v» di ho-menuüfai ft ttlll cinlr.ii», i*o!c*gt» * parentes.

Eitt era íctto liojc o hr docanl ir. :.'4r!o Abubtltlr » ».a.Viln-.n Htrt Abubfllllr, cenitmo-rar.do o 1.» anlversi.-1» ü! tt»filho Vllor. trarf:o:rldn ontem.Ao» tml.iuinlio» e psrcnle.i rturiilvemorlaiile, «cr» oteiícldi«ma rectncío Intime, H 16h. na

,re»!<línci» do raiai cm Coraia-fcana.

NOIVAD."» — Jorre (ie Alhu.c.uwquc Armttroni*, '"ho dolosul lida» Arirslroni; c D. Ma-ria Kmilla d? Alb'.'1«:rquo Ar-metronr, csntratoii raramcnticnm n"irt«. Elra Jori ri!-.uc!,lllh.i ('o coral -'o-.'! MIjUSl -'cSoc Júila Pereira Lima.

HOMENAGENSSra. Sulvla Borgcn — Pe'o

eíu enlvtfic:.r:n, or.tc.n, n ura.Sylvln Borssr. diretora «'.rt Se.cotaria do Tribunal ío Cor.ías<lo ruindo da , Guanaiara, íoi

homtnattsdi, llouv» *•*..«•• emttitt tt trt,u, nt l«re.» «»CsníitMrla, «elelirtili por mor.i.Olympio ds Mello, snllço pre*ftito tio *Dic'.r:io tMtiírM t nrf-slCtnts -lo Tribunal i!o Contat.De;ic:ii do oücio r;ll;Í05o, nolín*,;!ntto da diretor.", a\ia tude**iciie. por rio:entB!l<ir!n. l-nInsuflurada plnea «m roconho«rbicato eo*» fconi rerv:;cn pnrtia pr:!t.*d?« durtííts m-'.i >'*vinto o cinco rn-^« «o TC, OU-etireu a atnrl presidrnte dn-niiele Tribunal, ¦minlilro tla-n»fllhn.

Pirielei chaves''- A direto*ria <!o Olymplco Cluho ho.v.e*.*.*-gttrí, hoje. eom um ;an!»r emjua reio A Rua Pompeu Lourtl-ro, o «tu presidente, «r. Pír.-ciei Chftver, per motivo do aeuanlver-trin nitollclo.

ríOTAS JU.NINASk:» 4n;o em itajõat — Para

romc.ncTfr o oilÍverti?!d Co ¦?•Pedro rltei:h»n, iru» co-T.pj-nholroí tücurtlanltttt do Gru-po En.ltn.-.u io D*:,»tni, &0 Miler,hojt, psrllci^an dt ft:la a cal-p!r.\ no sitio Azul, e.n lt*:uef.A» romcinor8':3e« prostegUirSntnitr.hH, nm novo» nrinei doitlo e » colaboracün de nlcavd'»Airorim « i;*Ji artUlas.

ncneflci-nr.a Italiana — Ar.nnrta * última ítttt iunln:i «P*ra rcíllMdn, heje, a p:rtlr tTm:3*»., ni isdc da Eer.ellctnrl.iIUliana, ra pr.-.i;a <;• nepúbll"ca. Tocar* o conjunto "Osom",de Jovens míu-lr.nlcs clu K-noSul, cnm -du-rdo. F.-clri-, PmiH'.Oriundo, Aniíii!» Cario» e V*.l-dir,

An'..-n'.-..".. don'lii-c. r.o "jítc.i In-Ir/no do Culí-lo S. paub Ano»-tolo, de Copacabana, ttr* rcaií-/r.da uma ítsta .lunini com va-Tiítím ncmaroí i"; ntrt.iíics pe-lri nlunr-í. Na c5artun!d»dc. re*rA íciia a cireMataçl'') (¦'" elfl-t:i3 rainha] c -irincrnrs. Di cur-so prlmí r.''. c25rcu-'c rrlnha am-.iiiia Lí'.!a*i Clcuõ'a d» SílvivGuli.rr.-cr. A f:stn ttm por fimnr-jen.:.-.' dínaílvci ra.a es cri-ruças pnbrei e o «losan è "nheni pe''' hem peio p:»7Cr d.'»<:.'.• a Dcin."

Beneflctnel» lulltaa — II^J».Aj SJIl, ra seda iiiclrl, a Bíllt"íicíncia Italiana rcallsari a «ja••iltlma fala Junlrn. como proa-«esulniei.lo da lírio í« cometno»r.-,',*Be«. Anlm-.rA o i*lf.a da Pra-ca da Rt público o conjuntoOnniii, do Jovoni e..ud.-.ii'.ci daZoi-a Sul.

r.i*..\c Jcio n-UíU — AmanhA,t Moeldado Kr.).rita t.'i gf.acJo.lo llatlf.tn, icslíearA a »un«Festa da Frtterntdüde", cm mu»ide na F. trrrta do Erncnho n.458. tm Bangu, cem o tcsuliitoprofrnmni *n Ph, parlo dotttrl-r.Arln: kt Uh, parlo reercalivn:ni llll, íeita caipira, com «oi*

te!o«, lirlnctdclreí, birrtets •dances,

MISSAS

Ma.ia carvalho, hoje. í» lilSOm, missa da •¦" dia di icu falorimento, nn l",rc)n do N. ¦dn CanrcijSo o r.oa Morte, Illun do TiOrSHo CJq. de av. nllBranco.

Helena Kei'er oamenovllchhoje, lia Igreja da Cnndellbrl»nt lOli 33r.i. mí;;n do ",¦" dlt Aceu falecimento.

Jcnqulm Pinto de oliveirati.!u»a Cn SO." dia dn «eu f.iled'menti, lio,'c, f.i lfl'.> .10m, na Um»ja do *¦.'. s. do Carno, i

I

Palavras CruzadasPROKI.RMA N.° 307

Dl* PAULO SLOBODA —r.io. o«

X l7] r

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MILM,—d—¦ ii i » i ¦ ¦ *-*

CHAVES HORIZONTAIS *.

1 — Cavaco.— Caria «le baralho.— Mnpur.Bèm inconiprccn*

sivcl.

7 — Andar.S — Deus iii.irinln.

io — Porsonalldndo.lt — Cova profumla,

CHAVES VERTICAIS I

— Oficial dc rh.ipolaris, an-carreprdo do preparar osfoltriis.

— Deus.— Relativo a asma.

6 — Pedra i.c aliar.0 — Língua falada no I.oire,

França.

Soluços do Problema n.* 10*— Ali, GullM. Al, Al), IJauri,Si/t. .

c:e;o::ii!oi — Adolanvse os5c3ulntoa: Pequeno Jlraslleivo,Monossllúblco do Ctaanovas •Antroponimlco dc Lidacl.

Corrcípa-.díiiela — Devorasir enviada a J J. Di;:s do Aze-vedo — Rui Jusslnpé, 141 —llln do Governador (ZC-321 —Itio, GI5.

J. J. OIAS DE AZSVntJO (PY)

iam ni primeiros a dar-lheo mnu c::emplo. Certamcn-te já lhe aconteceu dizer —quanc'o teca o telefone: —*"íe fôr psra niim disa quonão c:.o.i". E seu marido?Quarcio narra rs svr.s aven-tura1; não costuma e::ngerá-Ias? A criança qurndo men-to tem. em fitral, boa razãopsra fa-tê-lo: 'esconde

umafalta cometida, um fito in-'correto. E' o mentiroso cet-aionsl. Sc rão o corrigemdo defeito tornar-se-á '.nnmsntirofo habitual, „ men-tii- iior fiuiples vício.

Ao Ev.ri)r;c'.:Uer se-J filhocr.i r.i- ''rTflajrantc. \:x'.\ifh-.xá-lo "ir.cnfvoso!" >;o-bretm o ("lente de terceiros.Êle Ic.r.iaiá. ne-jará ;< evi-dência, pasarà próí c con*trás. Não receberá dupla-punição? Uma pela falia co-metida, outra pela mentira?Cola-se, então.

O melhor método aindac aizer-lhe: ">*ao o c""íi-garci se disser a verdade''.Nao se trata rie capit'.i!armas simplesmente rio con-venci-lo c'e que re a m-inti-

ra è punívcl a vcrdatlo s;.árecompensada.

Ao lado do mentiroso ob-;c.tivo exista outra categoria.Oi ndole.-xentcs ruo mentemsem motivo — o ({abola —a cantar pic-znr. incríveis ciopai. Prova cvic.c:*te de queüoíic tía um comnlexo dc m-íerioWdade. Que assombraros eo!c:;ar, "crescer" a seusolhor, mesmo por métodesinriirctc;:. A cum é .-"implcí-.E^-lhe rma atividade C!\.:elho r/.rr.dc, em aro o rnp:izi-nho i;c-ía provar ;i iiv.i ca"pacüade, i?.\tx «m tive ír.iaoio;: «porto, música r,-.i nríeAs n:cntíra.i csrrcrr.o c'u nol-io para o tii;-..

Em resumo «ão ro pc:*eafirmar t\va a ipi.e s.'*s to*lalmenlo responsável pelocaráter do iilho — há fato-vos outros a ollr — ina:te; í. é inegável, grande par-ceb c',» responsabilidade c-msu« formação moral. Asi j.^. devem ter nrcsc.ntequea criapça não é um hem-fi-f:co que deva ser ,-'rc-a'!iiaos dKmai?. Maternidade iiposis-iiica pronried?.dí, ape-sif.s encargo, iJeslSo.

Ronda dos Clubes Lllz ví,lda â° inarSABATINA

ííbado repleto de fconí prá-nsrnas, com a alsuiüo tia ri-ifide voltada para a pas-afe-Ia

'doMaiT.cRr.Svillhe, onde as-rialeita a ir.r.ls bela ctío-o.Vinte e seis candidatas (dèsis-tíhcia do Esporte Olubs Mr::-*well) travr.ío \o_o mau iinoite, das S!h em dlr.nte, *bftslha di Lia métrica entbiiecà

'da gporlünidatío c"s re-

presentrr a Guánalrsia noPróximo sábado, quando ,-evá«acolhida a "Miss Br."l;" des-te «no.

¦*¦» De vevia com o sorteio,íaberi á. jovem Deimira le-mos (Satéiiii Clube) abrir odeíflle, £:*;ui:lf. de NátíchiI«is Bajikowsfcl iB.*rra rt*s' Ouaratiba Camiti-y Cube). A•última canáiíata a dèlsnr a

Íiãasaieia í;:'íi Elisabelh He-

(na BrijEa fFlüminènsc).Ontem « noite, ?s cc.iiil-

datas voltarem à parsarçt.ap»ra o ajuste "ir.fl soh-è.s o:-d«ns de Murl» Àtigusla, iiifioclla. Entre os pi*e.*entí.i, a

¦ «plnlío prsdomii.pntc- e:*.i risque o titulo seita cl!spüta:;0«titrc a morena Oarmsm Ca-minha (Montanha), a cèr-áe-j*mbo Vera Lúeia C-iuto dosSantos (Renascença) c a loi-rlnha Vítnia I.úrla AraújetMftrf Tênis Clube).

Os nomes de V£"írlaPons (Vasco da Gama). ElciWürzle-.- (Barra da Tijuca',Maria He'ena Siqueira Lopas<AA Vila Isabel), Violeta Ma-lslda Gomes (América); Ms-fia Teresa òateritiatil (G.-ajaúTínU Clube), Elia.ibeth Helí-A» Brasa (Plumhieiisoi; Vft-nia Padilha (Campos Grande

atlético Clube), Sônia Regi-

a Magalhães (SiiidUato doiBane^rlof) e Vera Lúcia Ns--aunínto Lyra (Minerva) esta-vam sendo lembrados para or6l das finalistas.

-r* A festa junina progra-mada para e3ta noite, dásJ»h em diante, no Ginástico,promete agradáveis mòmen-ws. O shdW estará a cargo a»Xseola de Danças Clássicasdo clube e da còmicldadc deWalter D'Avil» e Paulo Ceies-tliio. Altamlró Carrilho e su*»bãndlhha cuidará da parteàiuslcal.

LUiZ CARLOS

4— T;.nstini a rct^-la tlplearia l;.ii) c.u;..> io Rin de Ja-ftsira cMi &ÍT.A') asusrfiadacem muito inícré:ie c devráievar ir.uün cente n TU". d?sPalrcf.s. Stu .'rr-Mo eifi p-:e-vttti p.;ra às 21U.

Ko p.*::.i .*;:;iU-o CosiaE;sia Ctutt;, S':o Poe! i> serácon-itsiiementc rc.evoiiciacto.H^vev. dança de rjuadrilha,büiras.ui-.iliRi, cajanienio nara-;a c tr:ir.",.:;e!'.'';."i prôpriaida tjeer. O arraial (-stírf..r.-sKMiead.isef caipiras a par-tir crs ir.i.

O o:.y.;p!co Cube. deCjpnc-Ahanii, inaugura seu ss-lão de festa e reúne o quaáro.«í-íal em torno de uma festaqre cantará, cem a cartlcipa-r"o do conjunto dr: C:i.*o Mu-rüo. Fi:*-»,; rredo-;-! seri aatirtcão eto íhmv. Inicio íts2Sh.

SSo P.;ilra na Lsgôa é otema da te*ta Junina 'deifnnoite, no Clube Monte Lür.no,ttss rr.tr èm clien'.e. Música eteSilvio Vir na.

Reíebn eár.vitè para ob?i:a ile vevi t\". rova divòts-via do Clube ".'ütfs-r, nue co-liTiíe c-im ictt 11." ar.lver.-á-rio do fui-.Sfr.ao. A féstà c-'eCala se:'r, r:?'Í7-r'r. !c.f[o matsànnítfi r > 23!1, na reíe ria e-.-tidaíe. '*•'•>"

,Tí. o Plráquâ promovesuit **,?:ta calpir?. com queimarie íejos clé artifÍL-lo, e;iíbIi;Sorie qusdrMut, rs.wirer.to naroca ij n'1'lts 'plmr.cSo a pa"rtir rie !P,h. No decorrer dobslle .•¦••:•?. eleita a "Miss Ju-nina'' do c'u'cs.

Toios os ittratlvçs delinia *'.oiie junina estarão ndisp:s>5o dos que compare-rirr~i h?Je ü noite, na- rsle.dn Va'e rto Ieê Country Cub,r,;, Río-Frifópolis. Inicio às2!h.

No povernador Iat.e c;u-be o programa também é de-di-ado a Sio Pedro. Os fes-tej-*- terfio inicio às 28h e pro-metem multa alegria.

Encerrando o ciclo dsscoiinemoráfiõss juninas, o Clú-be Municipal realiza hoje 4nnlte, dis 22 às 2h, sua ter-ceira fe.stivldf.'le. O local é '*sede da Rua Haddock Lobo.

Novo Romancea>

II-

(Continuação (3a 2.» pàg.)

te, nona típica história nor*destina, ende aparecem os fa-tines sociais, econômicos, reli-gloso*, políticos, real e plena*mente caracterizados é comeles se constituindo a tramado romance, Com estes ele*mentos é que forma o íio en-vijlventc do enredo, caracter!»-lies nova do romance regionalque» do certo modo, hsrmonl*ia as duas tendências históri*ms Já verificadas no desenvol*WBtnto do jèncro — a social

e a pessoal. Adalberon Cavai*canti Lin» prende pelo to ro-manesco, interessa pelo desen*volvimento narrativo, impõe-sepela fidelidade sociológica. Seunovo romance ainda apresentauma acentuada fidelidade delinguagem à ambiêncla, lingua*gem regional que se define,saborosamente, em especial nosdiálogos. E a êsse fato de lin*guagem corresponde o fato dotegionalismo revelador do umgrupo humano e social, defini*do com segurança nos seus ti*po» característicos.

Encontrei-a com a clesriac.i.í-mpada nos olho.:. Sua;íaces também estavam ci\bcrir-s do luz c' bclcra v.quancto falou, ír;.-;:;i na vo.:a melodia <'a iciiciür.ctü. Som-pro achei-a muito btla, masassim com tamanho csnlcii-dor julguei devais pr<rã umser liumalio. Aprecio tudoqrc í c'0'.'cr.c'o peto cncsniò!tim dia de sol, um cniv dataiTc. viiia noüe do lunr,in;;s d;;:co:]íio (iua.icio umror.o re r^e apresenta comèsre fulí.ci- tie estréias; per.-eo in:.;c: fulano ciiiá ar.iau-do. O -'.mor ó o mar.lo queenfeita a qualquer um. Comésae pccssmênio .á foimUtío,apenes. prcciirei ouviria epara t[Và perj-tuitai- £.e e;;ta-va bem'.' fociü seu per se meapresentava do maneira vi-toricr.i; alegri.i, béiczn _ hiz.Falo também cm luz, pov-que c::i[tn encanto sem gra-i;a. hlhftuém ).'odo nc£ar abeieza de uma i!r,íátuc, nuentanto onda ( vu o lcu ca-Íor'.' £j inoerno o imortal Mi-clir.l Anseio que í.'.'i tc-nniiiiu''a imacein tlc .viu l^eSro gri-Ibu-lhç: "Pfiila". .Serú que oíiiv.r.ríe artiita a cobriu coma luz dé sua rima rc t.ènio?í.Ias voltando ,* o encontroihefperadd cum r.quela cria-turaieliz, o qv:e ienho a di-zér c o seguinte: havia umahistória cercr.rdo-a. Mrs dcamor, como dc principio su-ptjz, hão na corio. Tambémnão sei porque estou sempreimaginando que a alej-ria ea dor nos \cm pela meo docupido.

— Sabe? Oiliei-a comoquo a interrogando e elaconti.iuou: — Dei r.m pas-seio quo jciv.ais poderei ès-quecer. Estava em casa leu-do, até que o livro era bemRosto.so, mas em dado mo-mento o telefone tocou, eraum. convite para um pesseiode barco. Relutei por alguns'momentos, a leitura e a cal*ma do meu lar me convida*vp. •¦> nu fio-isc, ¦.¦ms a ama-bilidade do convite rne' dei-xou sem jeito de uma nega-tiva.

'Coloquei vestimentaesnortiva e lá fui ao encon-tro de um grupo marítimo.Nur.ca vi tiirma para Rostartanto do mar. Cada qualmais animado e o contagiofoi itnedisto. também mésçnti tomada daquela eufo-ria. Nossa saída se deu pelomeio do dia. já bem de tardi-nha nos -encontrávamos emunia ilhpta no fundo da baia,li organizaram, o? entendi-dos Chi arte culiráriái umamerenda deliciosa. Depoisfomos dar um giro em voltada ilha. quando tudo foravisto, nos sentamos cm umápedra enorme, e então queo gostoso veio, cada qualcontava uma piada ou gra-cejava com cs demais.

Quando a noite vinha des-cendo, desceu também rôbrenossos corações uma, paz euma doce alegria tão benfa-

Diva J.emeszeja que nem um cio nósperi-s.-.va cin retornar, nossa von-infle ira de permanecer emlam-.iiho crien. Haveria ou-tro lunar ua terra ('o tão en-volvenlò roeu: a? Resolvemos«•"li passar.'» noite. Quandoa escurldno temeu conta da-qtiolo p.-c',icinho de terra ;áiiavfcr.ios esgotado nerso re*pertóriu, O silétiMo envolveun ilbti. cr/"a um de nós cm-brenhou por inuntlos diver-sos, o r-eu foi o da saudada,recc-dei minha infincia,meus primeiras ko:i1ios demeta e principalmente umamp.i.i ,'e ac''e;n;i a minha ai*m.a, o <» ò .•; t o pela

' poe-Rir, iir.quele rícanto de fa-

ri.is semi uma vontade enor-mo de ouvir um poemn, não havendo possibllída-do cie tal, disso unra mimmenna uni soneto de rjran-tle belezaí seu autor, por cer-to, possuía^ a pureza dos an*ior. se não como escrevercom tanto lirismo? Com ta-manha grandeza? Foi umasaudade mansa e p.ostora.

Sarou tle falar, não mocontou do retomo daquele¦oasseio maravilhoso e nemfoi preciso, deduzi ter sidotambém, coberto de encanto.Já muito depois i'e nos ter-mos despedido íoi oue pen-sei: de.-sa vrz errei, a luzque cobria minha Bmifía nãovinha do amor, vinha dnmar.

Livros maisvendidosem São Paulo

SAO TAULO (Sucursal)Pesquisas da CâmaraBrasileira do Livro, realiza-das nesta capital, apontamcomo livros mais vendidosnesta última semana os se-guintss:

NACIONAIS1°. lugar: — "Doidão" —

d» José Mauro Vas-?oric3llos'2°. lu-rar: — "Os 7 Pecs-

do.q Capitais" — de diversosautores;

3o. lugar: — "Convite aoDesespero" . — de Edras doNascimento;

4o. iugar: — "A Técnicada Comunicação Humana1'

de José Roberto WhitakeiPeriterdo;

5°. lugar: — "Capitão Ja-fiunço" - de Paulo Dantas.

ESTRANGEIROSIo. lugar: — "Sete Dias

de Maio" — de FletcherKnebJl c C. Bailey;

2°. lugar: — "Tudo Co-méçou com Marx" — do Ri-chard Armour;

3o. lugar: . — "O EstadoMilitarista" — ds

' Frcd J.

Cook;

[ ( /3^£~\ íriF ^^t^í ~T< • ] V || .J____WML *

SINTOMAS. rttCOS, ^^fvP^I^SB I i ";W,£I' t>IASffj'íT.'Cr^. j, .-^3B IXFCCCIO tJ jA____f^__WMÊL. 1I eourci. quAiquEe um se trnW? íTJ' —«^eíj-* jo/cai ^'llr**} L. ^-^^K^^T^^SèWk

EvsAN«c/4, mac j'^£&_.f;'i_s'y;M^ \ 7EM ~aoos'

LT_ &_ \_____Qt%\ ^"^WmB

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XJi^iLASS^ I COUL0 fcfiZ ESWJPAHCra. EU

... r/KOTE/ONO RESTAURAM-Tf iTASTf" NA

RtiAoez.

\SUSANA1 oZy.A/.Vn4*H PPm.Wf VBft G9tjpifê-'Í?':W '''!¦ ... REPETIMOS.. _¦3BFF JA RE- 1 N*° ° vl> _ Tlir—-25 BSW PAR- . '¦'.,....

( TIXOTEIO (VO <snvieo fohaL^-Ai-' ____W__\_^!_____ Al' ^:';- **^í*»vL "TASTV"_. r-^

_ÜÜH . t—,i._¦.¦¦_*. ._„._..t.. .¦i__iji..i-_ .-¦¦— i*>"! >f¦»¦ >»n-mmMx»*****f**>m^»*'^*i*v**»-~*;**i*•¦*».»«"<'i|,í,»*wí'"•»*»•**-t»'.-&.*i,.*..».j. ts-,»^vy¦,t-»'Y» v«g¦P _tv»ww* V» ¦ -.rw**. <r* n» «orggw^^a^-»^ í, £, -..>,-. •„ , J_ ,,,'•• *,.,.., ,--..,• .«,*»»- ilrt»*. i * .' . .,-rvíny.>,., , | .,< ., ,,,,, 1-.,, „ ,. ., ,.,.,,, ,..<¦,«, («s-s-nl* —

k*-_-»_j*;* ¦__¦_. *?___','*"" "'''_''"'

m ¦*rm*ct(m#~m<rt ¦«;¦ ^hvàw^iíi4m^^'^trt^ni^

*," ClIlIlTHU COmtK.IO DA MANHA, Síihntlo, 27 do .lunho do 1004

I Aguardada a reabilitação de Ceró na pista de areiaA rmiiièo dr hoj» apreunU nove pireo*. o úlllmo par»

•imsdor.*. «¦ •» Ir*» primeiro» eliminatórias na (erário malanom.

ferú. itur falhou no úlllmo lompromi»»». quando fran-ro farorilii. volla cm condlçóf» de reabilitar*»».. Dua» vê»Mi foi nprrsenlado o filho de Cadl. Na estréia, no "Re-monta d» Kxérrlto". vencido por Corulcan. correu a conten*to. rlieiando nu quinto pintn, ma», em «eiulda, numa provaciiiniim. nio confirmou o esperado, falhando Inexplirivel-mente, quando tudo indicava qur havia melhorado. Agora,vel correr na pista de areia, raiti onde sempre produ.lulinni. rxerrirlos e. por outro lado, a companhia ficou maisfraca. Assim, esti pronto para reabllllar-se.

Nas outras eliminatória», ambas da ala feminina, «endouma para polranras vitoriosas e a outra de perdedoras, nuprimeira o campo esti equilibrado, «ma ver que Rslitlra.I.unu c Mira sio da mesma ttrça. Ji. na outra Ethelaparece em evidencia. K.U filha de Fort Napoleon nio foiMi. na estrela. l.ar«.u atrasada e ainda passou por alm*mas adversárias. Hoje. o negócio vai ser diferente Maisambientada. Kthel encontra boa oportunidade de confirmarn qur dela se espera.

FormtalSrt/flíhífd.ÍSÍS?"" fal" a° "»P«r»clmento dei urresHi. e.sie nino de Rleck vem preparado do Haras vm*da Roa Ksperanca e vai enfrentar um» companhia fracípara seus recursos. Bosta ver que. em «ua derradeira __.,«_

para.mostrar sua superioridade na turma aue hni» «nfr.n.ílfícf. "ZaAtm «""¦ ™«<™IVftSftSSSreo s«.eíorridrís ?*£&**APAn »í.'íh«m . o último pá-

!^VPw*C>l__L*_____B__l __________-#A_

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Montarias c últimas performances Um cavaloi.» i-Anuo — ás i_hism - i.reo metros — cri mm.ooo.oo — variante.

1 - 1 Ccrò, J.Corria ., .. 55 Em a..3 Süut, A. Zanln .. .. Si Em il:i Town Holly, a. Card. Bi. n. Coparty. N. Corre SJ

5 K.pailiu f.rn.n.c, A. M. .V.S nnmnrc, ll. Vâ.eon.. S. Em 67 Ellicott. M. Silva .. 83 Em" Kbro, P. Alves

3-84 ««/ 0 de Episódio e óbvio cm 1.000 CL 01"6*61 .",'11 de I.iin.i.on e Predomínio em 1.6C1) APKSTRKANTEF.STHEANTKF_>T_IEANTE

<•'8 de Sapotl c Cantarola em 1.200 AMVIO de Flamengo e E«ls em 1.400 GU nr

1 3.105'' 43

El6*64

Í6" 3/J. .. _„.., „ ,.,, „, 2...

Bi Em 31- 3*1.4 3»/ 7 dc Clcrlcato c Ettragon em l.SOO AI' 81" _ 3.

1 —

PAREO — ás 1 llil.Mii — 1.300 METROS — CrÇ 3011.0110,0(1 — VARIANTE.

1° 11 dc Rainha Bela e Judicia cm 1,000 GI, coVI 6 de Égide c Lucilo em 1.400 AP -1" :i 3.!'•' 9 (le Ardeu/a c Iloncy Kiss rm 1.SC0 AP 13IV 7 de Elora c Kilroy em 1.400 GU 8I" 7.Z.3''0 dc íaldc c írr.to em 1.400 AP 81" :' S.l°'i:i de Filasse e Iloncy Kirs em 1.200 AP 7P." _ 3.1<" H de B. Slcllia e Arder.za cm 1..0» AP 70" 2/3V/H dc Edlç..o c Stclla By em 1.000 GL 53" 3/3.

1 írira. M. Silva 3 Eimi-Rla, J. B. Paul.3 Rainha Bela, A. Maci Ondngua.su. J. o. S.3 Lucila, A. Santos ..

Cantarola, A. A/rv.Estática, J. Machado.

S Pinha, D. Netto ....

..3 Em 24- 5-C483 Em 50* 5*0435 Em 30* ..-04.... Em 7- 0-C433 Em 30* 3-0433 Em 20* 0*6133 Em 13* 6*0433 Em 22- 3-01

- 2 3¦• 1/3.

J.° PAREO — ã. llMim — 1.200 METROS — Cr$ 500.00 0,00 — VARIANTE.

1 — 1 Eidot.io. J. Souza ... Qnccn River. D. Nel.

Ethel, M. Silva Elllngn, U. Cunha .

3 Un.alr, J. Corrêa ...Lcgalit-C, O. CardosoJazida, J. B. PatilleloOposta. A. S.inlcs ..

. Ardcnza, F. Pereira .10 Minha Noiva. A. M. C.11 OJeln, O. Bastos ....

55 Em 13- 0*64 3"/ 0 dc Arpag c Honey Kiss cm 1.200 AP 75" 4 5.35 Em 13* í-64 (IV f» dc Estática e B. Slcllia cm 1.200 AP 7G" 2'5.55 Em 13- 6*64 ../ 9 de Arpag e Honey Klss em 1.200 AP 75" 4/8.55 Em 13* 6-61 f/ 9 de Arpag c Honey Kiss em 1.200 AP 15" 4 5.55 Em 30- 6-64 8»/ !> (le Rainha c Bela c Artíenza cm 1.300 AP 86" 1/555 Em 13* 6-61 4"/ _ dc Arpae c Hnnev Ktss em 1.200 AP 75" 4 '5.55 ESTREANTE55 F.STHEANTE33 Em 13- 0-64 .." 9 de Estática O B. Slcllia cm 1.200 AP 7ÍT 2 ...33 Em 13- 6-6< (fil . dc Arpa? o Honcv lílss tm 1.200 AP 73" J '8.33 Em 13- 6-64 7"/ 9 dc Estática c B. Sicilia cm 1.2.3 AP 70" 2 3

4." PAREO — ás IShlSr.l — 1.6C0 METROS — Crs? 330.OO0.U0.

—1 Brcvct, A. Santos .. 50" Xair.cie, A. Machado. 50— 2 Pingolinho, I. Souza 54

3 Saciia. A. Azevedo 52— 4 Bonjardim, D. P. S. 62

3 Babáo. J. Corrca .. 58— 6 Ostrlcii. L. Carlos .. 50

7 Colo-Colo. L. Santos 803 Bahnaz, J. Machado 80

Em 20- 6-G! 2','lt de Ostrldi e Gangster cm I.4J0O AP 92".F.m 20- 0-Ci 3»; 14 dc O.trk.i e Brcvct c,n ].400 AP 92".Em 20- 6-64 12.'14 dc O-trich c Erevci em I.4C0 AP 9?"..Em 20* 3-64 fi"/U dc Iberius c Navaronn em 1.4.0 AP 90• ! 3.Em 7- 6-64 9"/16 dc Caml c Estibcrdo em l.COO GU 09" 5 B.Em 21- 6-6-1 12"/13 de Roys! Prince e Paln-.an cm 2.200 AP 14U"Em 20* 6-64 1°/14 de Brcvct c Gangster cm 1.-100 AP 92".Em 20- 6-64 4"/14 dc Ostrich e Brevel cm 1.400 AP 92".Em 23- 3-64 7"/ll dc Gangster c A. Dilcrr.n.a cm 1.200 AL 73".

5.* PAREO — ãs 15hl3m — 1.600 METROS — Cr$ 380.000,00.

I - I Forrcsial, M. Silva 57 Em 7- 3-64 2V 9 deBadajoz, C. A. Souza. 57 Em 21- 6-64 7°/15 dcVolturno, N. Correr 37lllo do Ouro, O. Cnrd. 57 Em 23* 5*04 1"13 deSat.hmo, C. Morgado 57 Em 16- 5-61 8-/13 deConfettJ, J. Corrca .. 57 Em 30* 5*61 U/10 deOldnii, J. Raino_ .. 57 Em 31- 5-64 W12 rieMonter.ico, A. liamos. 57 Em 21- 6-64 B«/15 deApollon, A. M. Cam. 57 Em 14- H-64 0o/ 9 deHomel, J. Machado 57 Em 30- 5-C4 90/10 dcMlgnonctte, P. Font. 53 Em 3- 2-6! 6"/ 7 deArabutan, A. Portilho 57 F.m 21* 6-04 4"/15 ricSério, L. Acuiía 57 Em 21- 6-64 ..»/13 ricPaçoca. A. Reis .... 57 Em 21- 6-64 1"/15 deSaint Michcle, G. M. 53 Em 21* 6-04 0°/15 dc

Bcwitchcd o L. Pingüim em 1.500 AL 91" 2.5Genro c Couboy em 1.300' AP _V 2/3.

NAO CORREOldan e Dampicr em 1.400 AL 90" 4.'...El Tango c Badajoz cm 1.30O Ali 97" 2/3.S. d"Orgc c Son^ em 1.100 AP 90* 2 5.Insolentc c Ctlriboca cm 1.200 AP 77' 2 5Genro c Cowbo.v cm 1.300 AP 83" 2/8.Song e Galeguinho em 1.500 AP 97" 3/3.S. d'Orge e Song em 1.400 AP 90" 2/5.Glhna e Slgnorlna em 1 .'.00 AL 8!:" 3/5..Genro e Cowboy cm 1.300 AP 85" 2 5.Genro e Cowboy em 1.300 AP 85" 2/3.Nerane Purus cm 1.500 AP 93".Paçoca c Neran em 1.300 AP !'8".

6." PAREO — às 16h20m — 1.200 METROS — Cr$ 380.000,00 — GRAMA — BETTING.

1 Captor, J. Corrêa .. 61 Em 27-10-63 2°/ 6"Cobre, B. Alves .... 57 Em 24-5-64 1»/102 Cartngo. J. Quintani. 57 Em 25- 4-64 U/ 73 Misty, S. M. Cruz 57 Em 10- 5-64 1°/ 9

Genro, A. M. Caml. 87 Em 21- 6-64 W15Sucre D'Orge, J. Vci. 57 Em 21- 6-64 1.°/I3

-6 Cine, P. Lima 57 Em 24- 5-64 .W10Sanjo. A. Zanln .... 53 Em 29- 3-64 10/13Mirnqucta, J. Eaííica 57 Em 25- 4-64 3"/ 7

9 Curaçau, G. Sancho 57 Em 25- 4-64 5»/ 710 Slnm, A. Santos .... 57 Em 24- 5-64 3-/1011 Cisne, A. Ramos .... 57 Em 24- 3-64 2"'1012 Varinia, N. Lima .... 51 Em 13- 6-64 6". 3

dc Cnnfúcio e Pinheira] em 1.300 AP 82" 2 ...dc Sabreur e Paiquerê cm 1.300 GL 80" 3 5.de Cadmo c Gramado em 1.200 AP 75" 1/5.de Cobre e Son» em 1.2110 GU 74" 1 5.dc Cowboy e Sério cm 1.300 AP 115" 2/3.de Royal e Prince e Palman em 2.200 AP 110"de Gramado e Cisne em 1.600 GL 97" 1/5.dc Good Prince c D. C. 8 em 1.200 GL 73".de Cadmo e Gramado em 1.200 APde Cadmo c Gramado em 1.200 AP 73'de Gramado e Cirne em 1.600 GL 97"rie Gramado Slam em 1.600 GL 97"de La Vcrité e Toga em 1.500 AP 90"

1 3.1 3.

1/8.1/5.1/5.

7.* PAREO — às 16h53m — 2.200 METROS — Crf 336.000,00 — BETTING.

1 -1

— 5678

— 910

Âmbar, I. Souza ... 58 Em 10- 6-64 1»/14tícpclo. A. Ramos .. 58 Em 20- 6-64 2"/15Leonardo. D. Moreno 58 Em 20- 6-64 5"/10Papa Dagõ. M. Andra. Sr, Em 20- 6-04 13»/10C. Park, S. M. Cruz. 54 Em 13- 6-64 2"/14Baile, C. Morgado 51 Em 16- 5-64 U/13Quatrocentüo, N. L. 38 Em 28- 5-61 4"/ 7Patinha, S. Silva .... 52 F.m 18- 6-64 6»'14M. Polo, A. Azevedo. 51 Em 18- 6-64 3-/14M. Túlio, J. B. Pau. 86 Em 18- 6-64 4V14D. Orlcut, C. A. S. 51 Em 11- 6-64 2"/15B. Antônio, J. Mac. 50 Em 18- 6-64 10»'14Bcllamour, A. Macha. 58 Em 18- 6-G4 7°/14Lonp Linc, L. Santos. 56 Em 18- 6-64 5"V14Tio Valenttm. W, And. 56 Em l:i- 6-64 »<•/ 8Palospavos, A. M. C. 58 Em 18- 6-64 9"/14

de Cry. Park e.Marco Polo em 2.100 NP 142".de Que Fazer? c D. Karadaglan 1.200 AP 77" 4,8dc Que Fazer'.1 c Gepeto em 1.200 AP 77" •!/.".de Que Fazer? e Gepeto em 1.200 AP 77" 4/3de Âmbar e Marco Polo em 2.100 NP 142".de Violenta e Que Fazer? em 1.300 GU 79" 4/5.de Abril o Barquinho em 2.2C0 AL' 140" 2'5.(le Âmbar e Cry. e Park em 2.100 NP 142".de Ambsr e Cry. Park em 2.100 NP 142".rie Âmbar e Cry. Park em 2.100 NP 142".de Quanjum e Quotiriien em 1.300 NL 83".de Âmbar e .Cry Park em 2.100 Np 142".de Âmbar e Cry. Park em 2.100 NP 142".de Âmbar e Cry. Park em 2.100 NP 142".de Complot e Kochana em 1.400 AP 90" 1/3.de Âmbar e Cry. Park cm 2.100 NP 142".

».' PAREO — ãs 15ii30m — 1.300 METROS — Cr$ 360.000,00 — VARIANTE — BETTING.

Quelzalcolt, A. Ramos 33 Em 17-10-6.1 U/100. K., J. G. Silva 58 Em 18- 6-64 9"/12Bongò, I. Souza .... 86 Em 12-12-63 VI 9Pómira, J. Silva .... SS Em 18- 6-64 4"/12Goléa, F. Pereira .. 52 Em 18- 6-64 2"/12Engenhoca, F. Mene, 56 Em 18- 4-64 11-/13Linguado. M. Andra. 54 Em 5- 3-64 4"/ 7Zanzo, P. Alves .... 58 Em 18- 4-64 4-/13Abas, J. Martins .. 58 Em 17-10-63 U/11Jutb-, .1. Dilllz .... 56 F.m 19. 3-64 5-/10M. Rainha, J. Graça 56 Em 20- 6-64 9-/14Ag.lnrl. N. Correrá 581. (le Madrid, .T. Vci.. 54 Em 18- 6-64 11"/12Euclidla, A. Azevedo 56 Em 13- 6-64 9°/14Barítono, A. M. Cam. 50 Em 18- 6-64 5V12Até Lá, J. 11. Paulielu 5ti Em 18- 6-M 8-/12Camlnlto, p, Fernan. 58 Em 18* «-64 6-/12G. da Vila, L. Lins 58 Em 3- 3-64 9-/11Boneco, A. Costa .. 56 Em 13- 2-64 7°/ 8

de Maeknever c Tcnace em 1.300 NL 82" 4 5.dc Nilópolis e Goléa em 1.500 NP 101" 2/5.de Versátil e Juths cm 1.200 NL 77" 4/3.de Nilópolis e Goléa em 1.300 NP 101" 2>'5.dc NIlóDolis e Miss Vasco em 1.500 NP 101" 2/5de P. Donald e La Catira em 1.300 AL 85" 1/5.dc Barítono c El Rei em 1.200 NL 78".dc P. Donald e La Cativa em 1.300 AL 85" 1/5.de Gororó e Big Bov em 1.300 NL 82" 3/5.de El Rei e B. Hoffman em 1.000 NU 65".de Lavras e Monjoplna em 1.000 AP 63" 3/5.

NAO CORREde Nilópolis e Goléa em 1.300 NP 101" 2/5.de Artítò c Espanhola em 1.3C0 AP 84" 2 5.dc Nilópolis c Goléa cm 1.300 NP IM" 2/3.dc Nilópolis e Gol-a em 1.500 NP 101" 2 5.tle Nilópolis e Goléa cm 1.300 NP 101" 2/5-;ds Mackncvfr e Cornt em 1.000 NL 64" 2/5.dc N. and Day e Harascema cm 1.000 NP 61" 4 5

.» PAREO — às 18h03m — 1.300 METROS — CrS 260.000,00 — AMADORES — VARIAN*TE — CONSELHO NACIONAL DE DESPORTOS.

— 1 Quotidlcn, H. Carva. 59 F.m 11-2 P. Donald, 11. M. A. 85 Em 20-

— 3 Mero. J. M. Aragão 59 Em 20-4 Arabesco, N. Corre 55

— 3 Astor, A. Orcluoli 83 Em 13-6 Maeknever, J. Stock. 37 Em 20-

— 7 Meu Colega. E. Hen. 60 Em 20-8 Chnllenge, M. Pcrci. 65 Em 6-

0 Fratcr, B. Bounaln 00 Em 19

6-64 3"/15 de Quantum c D. Orient cm 1.300 NL .3".6-64 6-/15 de Mero c Meu Amigo em 1.000 AP 65" 2/5.6-64 1-/15 de Meu Amigo e Extend em 1.000 AP 65" 2/5.

NAO CORRE6-64 VI 8 dc Complot e Kochana em 1.400 AP 90" 1 5.6-64 12-/16 de Que Fazer? e Gepeto cm 1.200 AP 77" 4/5.6-61 4"/16 rie Que Fazer? e Gepeto cm 1.200 AP 77" 4 5.6-64 10-/14 de Arguapo e Abril cm 1.300 AM 9." 1/5.

3-64 VI 9 dc Otijia c Pargo em 2.100 NU 133" 2/5.

Helcn Dear 600 em 38"./3Clanéla 600 cm 41";!/3Volania 600 em 40"

2.» PAREO

Os ap_ontosde ontem

Qulxote 360 cm "3"L.emófite._c'. . ... • íttíü em ;.."Sonho dc Ouro . 800 em 38"

7." PAREO

Domltlia Terslna Lady MadrldDecretai

000 cm 39"000 em 40"700 em 47"600 em 40"

Dragou BleuSeu Caetano

000 em 38"700 em 47"

3." FAIÍEO

-Funcionária .... 700 em -i.1"Dvorak 600 tm r.9"l/5ütael .no om .••¦'."2/3Dica ha (rota op.) 700 cm 42"tar;.' ,.i-0 cm 39"

4/> r..r.::oTulohnl 700 cm ••¦,","Hcpatan esoo era 40"Carne, SCO cm 53"Mosqueteiro .... 600 om 3S"_/3Tourlsl 800 em 53"Üamadaa ....... SOO em 39"

5.» PAREO

Bewltched 1.200 em 81"Don Bolinha .... 1.200 em 77"Ei Gustavo 1.200 em 31"Loul SablA .... 1.200 em 81"Bar 1.200 om 76"

Insolente ..Lac Inox Purus Palms Coyote Curlboca ..Z6 Valente

600 em 38'600 cm 38'600 em 39600 em 40360 em 24"600 em 39'600 em 38600 em 33'

•2/5

'2/5•2/5

'2/3•2/5

8.0 PAREO

C." P..P.EO

Kalmlto Cur.tl/io Que Dtíerha ..Casco EscuroDocV.etAragu.rL Alfredo Alcio

600 em 39"2/.700 ein *_7*'600 .'in .1"ii00 <?m ::B"2/5600 em 30":!/3600 cm 40"700 em 48"600 em 40"

Cocardo 600 cm _9"2/5Chinelo 360 om .3"Índio Jart 360 >.m ; 3"./5-.li.tav.pe 600 cm 3íi"-/5

0.» TAREO

Bozé .¦KiUimn LindaLord Nelson ..JSegral Akaturbl

600 cm 41"360 cm :i3"2/5360 cm 24"600 em 38"2/5360 em 24"2/5

no relógioCAPTOR volta em ótimas

condições de treinamento euuniR plíta em que corre ba;,-tante.

O filho de Sayani há muitovem .endo preparado pura umbom reaparecimento e todas assemanas é vi. to trabalhandocm diferentes distâncias, sem-pre -b.aürawlo bem.

Esta semana deu vantagema um compa-iliel-o t o derro-tou por vários corpos, niavcan-do 79" para os 1.200 metros,fazendo todo o percurso a meioc!e rala. Aprontou a reta em28" firme. Na turma e na dis-tar.cla, não cremos que possa_cr derrotado.

O Páreoda

EstatísticaJÓQUEIS

A. Ricardo •J. Portilho .M. Silva . ,A. Santos . .J. FagundesA. i^-ic-iruio.'. Machado

.Umos .Barroso .Corroa . •

A.

ir.EINADORES

L. PedrosaFreitas . .Mor in ti o .Carra.lto ,Corria . ...Mimo . .

Morgado •Abreu . •.V/.vVn . .P. Stlva .

31282525252019181714

57.378.100,'37.209.500,

27.299.500,17.970.700,15.972.000,14.4'a.000,14.197.100,11.238.903,'4.434.700.15.574.000,

23.378.300,23.254.000,17.185.000.13.951.500,13.263.300,12.622..00.9.D43.200,

12.371.500,10.312.600,7.724.000,

A-TIEI-DIZES

s. ix. Crus .I. Oilvcira .M. Andrade.V. Alvei

10 5.332 .OfO,3.361.500,3.723...0,1,3.753.000.

J. M. Santos . 1.535.000,

Ale.reM. 1.

CRIADORES

Haras Sflo Jo?èe Bx'.ídlctus .

A. J. Peixoto dcCastro Jr. . .

H. Santa AnnltaHara. Ioirunía .t.'.mio C.il.-'ns . .L.". Ci. A. Va-1-Mitn

Roberto e Nó!_.nScnhra ....

Serafim D. Var*P,flS

Fazenda SantaAnseia ....

Jüronymo M. Sil*velra

PROPRIETÁRIOS

Haras Bão Josée Expedictus .

Z.lla Cl. Peixotode Castro . .

H. Santa AnnltaStud 20 de Ja-

neiro ....Stud M.Stud M.

Looss ....Stud Sidl ....Stud Vacances

d'ÉtA Stud TeresópolisStud Ti6*Sangtie

ANIMAIS

DovonCharmante . . .0„'__aCiblne ....Edição D.n BoHnha . .Corslcaii ....raucrajana . . .n.voi Prln.e . .Je;:!!.1. Prlnce . .

REPRODUTORES

Fort NapoleonQlproquó . . .Blackmoor . .Dernah . , .Normandie . .Lord AntibeeMarvell . . •Cadlr ....Guaycuru . .Elpcnor . . .

62 42.822.100,

41.323.400,18.786.330,14;888.100,14.339.900,

11.013.000,

9.157.200,

8.630.600,

8.491.500,

8.420.000.

, 22.254.000,00

28 19.935.EO0,19 8.343.300,

II S.138.SOO,5.918.000,

5.338.500,10 5.590.500,

4.9SC.500,3.723.000,3.617.500,

4.500.000,4.282.500.2.300.00.02.180.000,2.062.500.2.0"0.000,1.RSS.000,1.807. r-0..1.737...00,1.637.500,

19.074.500,14.952.000,9.206.8CO,8.123.000,7.120.800,7.028.800.6.464.000,6.328.300,6.283.300.6.222.590,

ANIMAIS DE DOIS SNOS

e_:._o . . . .Por_!can . . .ünldBangpiir . • ,Stclla B.* . .Clericato . . ,Clnir dc I.uncI.uena . . . .Égide . . . .Eleven . . . .

2.032.5.0,1.8.5.000.1.500.000,1.450.000,1.400.000.1.217.500,1.125.000,1.117.500,1.000.000.1.000.000.

1. PAreo •- it I3li4.m — 1.80.metioi. — Cr» 300.000,00.

Kr.3737573737375737373737

— t Conta, .1, .Sou.a ,,,,.'ZlimiM. J, (iríica ,,

— 3 Clumi., D. P. Silva.4 Ar.miiii, O. Cardoiu ,3 IMplllnii, A. M. Cnm

— 11 Hclen Dear, J. M. S,Sk.v, A. Uninos ,,,,Oncii, J. L'"irí-.i ....

4—9 CorlOl, I.. Cai valho." Clanéla, ,l. Velna ,," Voiúnln, S. M, Cru/,a." Páreo - 4* iibi3in — Moo

rnelro» — CrS 450.000,00.Kg.

— 1 Montcvlrnine, Cl. Car. 36Dnmillln. A. Puilllho 56

II, DurlInK, .1. namo.i 56— 4 Capueilfl. A. Zanln . 80

3 TerMna, P. Alvcf .. .VIo Renlallnda, M. Silva. 58

— 7 Soror. I. Sou/n .... Sfl8 !.. Madrld. L. Sanloj. .VI8 Nlnabela, M, Andrade 38

— lu Decretai. A. Santos . 3811 Core?.-.-., P, Uma .... 3812 Nablia, J. r.aflca 82

3..' PAreo — _.. UlVlSm — 1300metros — CrS 430.000,00.

Ks-I — t Funclon/iiin. A. M. C. .VI

Dvorak, 3. Jutlfto .. 36Veiitlmlglla, M. And. 38

2-4 Slncl, D. P. Silva . '363 Dona M.ir_.irll:i. L. A. 36

Dlcabn, J. Machado 56Hnnd, P. Fernandes 56

3 — 8 Dercy, A. Machado 86" Decenol, J. Souza .. 36i Rampa, A. Santos . 36

10 lati Boneca, C. Souza 53

Amanhã, o G. P. "OswaldoAranha"

IMonlnrin*. oficiai* •• forfuil.4-11 Vlftcdn. O, Cnrdo'-) 80

12 Quebrada, A. Ateve. 8813 Sar}*, A. nemos .. .vi14 S, Miiifiii.ritii, I. Oll. SS

4 » PAreo - A.. 13lil.1i). - 1.100metros — Cri 43u.ooii.oo,

Kr.1 - I Jndll, J. Machado .. M" Acio-s. A. Mnrhndn ¦" l

Seu Caetano. A. Ilel». 34C, Ely»íes, J, (irnca. 86

2-4 Ociir-Wa.v. J. fi. Sil. MFantall, D. P. Silva 88

« Tulchr.n, P, Lima .. 867 Ilepatan. F, Mala .. 89

— 8 Fl Plconero, o. Card. SSn Sonflinbulo, a. Porll. BB

Ul Canieu, .1. Ramoi ,. 30II Onlnii». •'• Tlnoco 88

— 12 Mo.auolclro, p, Alvea 5a13 Tourlll, .1. Souza .... 3614 namadan, M. silva .. ."'iis Dragou r.leu, a. m. c. to

3.o Páreo — As líhJOm — 3,000nielros — CrS 2.000.000,00 —Grande Prímlo Otwaldo Ara*nha — Clínico.

K«.— I ncwllclicd. D. Nctln CI— 2 Don Bolinha. .1. Cor. III" El Gustavo, D. More. 61— 3 I_eque. A. Ricardo 61

Lord SablA, D. P. S. «1•I — 3 Rar. .1. Portllho .... 63

U Ar.onaço, M. Andra. 02

*' Páreo — A.' ICIiMm — 1,300inc.ioí — Ci* 180.0011 w.

Ks.— i ii.,i.i,im, d. Moreira-, 3u" Plallcr, s. a. Sou/, .vi

Naglb, J. iL.iii.í. .. 33(iiiu.i.iM A. Il.ii... ., 38- I Qllntldo, I. Olivi.ia. 38

3 Que Dilema, A. Santoi 34f, Eicliro, I. Soma. 33.'nno, A, Azevedo 30

— 8 c. Branca, A. M. C. 31li Docliol, M. Silva .. 33Hi AniRuaii, .1. n. Pau, 34ll Carnli., F. Pereira SS4-12 AllKdo, .1. Jullilo .. 3313 Alcio, a. Machado ssll (julxotr. A. Portllho, sa13 Demó-lm.*, W, And. 34" Sonho de Ouro. |). M. .vi

7.* Pireo — A« I7h — 1.200metros — CrS 380.000,00 — Det*ting,

Kit.— 1 Iniolcnlc, m. S;iva ji" M. Iloudlni. F. Perel. 37Balmaln, A. ítamoi., 37Lac, A. Rei 37Cunco, J. Vel«a .... 57

— 5 Inox, p. Alvea .... 37" Neran. J. Machado 37Purus, p, Uma .... 57...>a Brava. A. M. C. 37" Korgot-Mc-Not, P. F. 57

Estudando o programa desta tarde— CERó volta oii. boas

condições e pronto para apa*gar a má impressão da últimacorrida, quando não confirmouos bons privados e o favor!-tismo. 'lem 7B"3/5 para os 1.200e aprontou a reta em ..7"2/5, agalope. Vai no btidão c, peloque revelou nos exercici s,deu-se melhor nesse regime.ZUT é corredor c disso deuprovas na última, quando fi*cou longe na saída e ainda veioobter o quarto lugar. TOWNI-OLI-Y é um estreante já ga*nhador no Crystal, filho deTown Crler e Holyenla. .endoirmào materno, entre outros,do nosso conhecido Mar Cás*pio. Tem 83" para um cairei*rão de 1.200, sem ser apurado.ESPALHA BRASAS é um "lhode Quebec e Sicilia, irmão ma*terno de Dra;;on Bleu, que hámuito vem sendo prcpar.-do.Tem 00" para os 1.200 e noapronto desceu a reta em ...37"_/_, deixando boa impres*são. N.o vai tardar a ven*cer. BOMARC vem melhorar.-do, mas ainda não dá. F.U.I*CO TT lem 81" para os 1.200,com algumas sobras. O com-pandeiro EBRO. que nr: pa*rece melhor, baixou para 80",depois de sair com parciaisviolentos. Aprontou 360 em23" com sobras. Pelas melbo*ras apresentadas e pela melhoradaptação ao bridão, cremosque CERó nào vá perder.

— ÉF1RA (em 82" florcan-do para os 1.200 e aprontouos 700 em 4;1"../5, nas mesmascondições. Melhorou esta fi*lha de Toyam.-i, que vai aopáreo com grande possibilida*des de vitóri... ENARGIA cs*treott vencendo fácil, para emseguida fracassar. Volta com7í)"3/ã os 1.200, em pista pe*sada. No apronto marcou ....37"3/5 para os 600, correndomuito. RAINHA BELA venceufirme e vai atuar na pista pe-sad.i, onde venceu. INDA*GUASSU tem 94"2/5 para os1.400, com boa ação final. Naareia não c a mesma égua, pre*ferindo a grama, onde seriadas primeiras. LUEMA tem81 "2/5 pnra os 1.200 c apron-tou a rata em 38", pelo meiode raia. Vem de boas corri*das e fera das primeiras. CAN*TAROLA venceu em turmamais fraca e cremos ser di-fiei! a repetição. Foi ótima aestréia de ESTÁTICA. Largoue ac-ibou com o páreo. TemO." para os 1.400 com boadisposição, e no apronto foipoupada, tíazendo 42" para areta. Pode repetir, pois ven*ceu em tempo bom. PINHAtem 80" para os 1.200 e ap-vn*tou os 360 em 22"2/5, muitohem. A filha de Marveil voltaà are',., onde venceu fácil. Pá*mo equilibrado, em que vamosindicar ESTÁTICA.

BASQUETEPIRACICABA, (SP) — O

sr. Gunnar Goransson, vice-presidente do Flamengo, doRio, conseguiu com o sr. Ro-meu ítalo Pipoli, presidentedo XV de Novembro, a trans-ferência da jogadora Delci,do basquete paulista para oclube carioca.FUTEBOLDE SALÃO

Torneio Alberto Alves —Na quadra do Uruguai T. C.está sendo realizado o "Tor-neio-Troféu Alberto Alves",com a participação das equi-pes da Associação AtléticaBanorle, Independentes, Gaz-Brás, Marcovaii, Banco Na-cional de Minas Gerais eBanco Nacional do Norte. Otorneio terá a duração de Iresmoses, recebendo a equipecampeã o troiéu Alberto Al-ves, que é o presidente da A.A. Banorte,TÊNIS

II Taça Cibrasil — Derro-tando o clube Naval por 2x1o Tijuca manteve a lideran-ça invicta do torneio inter-clubes de duplas válido pelasegunda disputa da Taça Ci-brasil, no encontro realizadona. quadras do clube da La-goa.

Zurab Boghossian e S^-r-tlio Nino derrotaram JúlioMagalhães-Álvaro Machado,por 6/3 e 9/7 e Paulo Bela-che-José Márcio a JaimeCoutinho-Hervé Bragança,por 6/4 e 6/2. O pontos doslocais foi Baby Derraik-Jai-me Chacon sobre WaldirKoeler-Rui Cantergiani, porC/4, 1/6 e 6/4.

Na chave de perdedoresjogarão AABB x Fluminen-se, o vencedor .decidirá como Tijuca a posse do troféu.

Individual de SegundaClasse — Prossegue anima-ciamente o Torneio Individualde Segunda Classe Femininapromovido pela entidade ca-rioca de tênis nas quadras doFluminense,

O torneio já está na fase

— ElDOTÉA trabalhou ...1.200 cm 80"2/5 e aprontou 600cm ..7"2/_, sem ser apurada.A filha dc Urge melhorou de*pois da estréia. QUKt.N RI*VER aprontou 360 cm 23", lá*cil. Perdeu alguns quilos c.seus responsáveis estão anima-dos, ETHEL largou muito atra*sada c só por isso não chegoumais perto. Melhorou muito afilha de Nikota, tendo mesmo,há 15 dias, trabalhado 1.200 cm78", Esta semana foi poupada,trazendo 82"2/5 para os 1.200.Aprontou bem, marcando 38"para os 600 metros, com mui*tas reservas. LEGALITÉE tem80" fácil pare os 1.200 e naestreia não correu o que sabe.Esperam melhor atuação da fi*lha de Silfo. JAZIDA e OI-OS*TA devem esperar outra opor*tunidade. ARDENZA foi ter*t-cira e seguiu nas mesmas con*dicões, tendo aprontado 360 em22"2/5, fácil. Gostamos dos ú'.*limos exercícios de ETHEL cvamos mesmo indica •

— BREVET trouxe t.maatropelada forle c quase alenn*çou o cavalo OSTRICH. Se-guiti nas mesmas condições,tendo 45" para os últimos 700,pela cerca de fora. PINGOU-NHO teve t.-do a fa.-o . masnào correspondeu. Não é .er*ta a sua presença. SACHAtem 94" para os 1.400, com so*liras. A filha ds Torpedo devecorrer muito na tarde dc ao-je. BONJARDIM foi vendido oreapareceu com 113" para umcarreirão na milha. Aprontou700 em 45"2/5, com facilidade.Seu jóquei está confiando numagrande atuação. BABÃO fia*cassou no páreo vencido porRoyal Prince, no último rio*mingo. Hoje a turma está bemmais fraca e o filho dc Cama*leão pode reabilitar-se, pois ésuperior aos adversários. OS-TRICH venceu pela diferençadc peso e pela excelente for*ma em que foi apresent.uo.Aprontou 1.000 em 67"2/5, aolado de Confetti. Foi prejudi*cado na entrada da reta o ca*valo COLO-COLO e ainda as*sim finalizou no quarto posto.Em corrida normal, apresen*ta-sc como um dos mais prova*veis. Páreo eauilibrado, emque vamos indicar o cavaloOSTRICH.

— FORRESTAL volta doharas, oncki foi preparado. E'uma das forças do páreo. BA-DAJOZ largou com sensíve!atraso c na variante não é omesmo animal. Hoje deverátetninar entre os primeiros.RIO DE OURO venceu a galo*pe e seguiu nas mesmas con-dições. SATCHMOtem 110" pa-ra um carreirão na milha. E*manhoso e tem corrido me-nos na raia pesada. CONFETFtaprontou ao lado de Ostrich.marcando 67"2/5 para os 1.000

metros. MONTERR1CÒ devecorrer melhor na tarde de hn*je, pois é animal que apreciadistâncias largas. Xa última,deu alguma impressão nn meioda reta, mas iicnboii no quin-to posto. ARABUTAN estásempre no marcador, mostrai!*do sor fiel em suas aiuaçõcs.Aprontou 7110 em 45''2/5. comexcelente disposição. Si.ltlt»vem atuando com regularldn*de, tendo obtido dois terceiros,correndo bastante, PAÇOCAvenceu a pura galope e seguiubem, tendo mesmo um ótimoapronto, pois chegou florean*do, marcando 44"2/5 para is700 metros. Acreditamos navitória de FORRESTAL.

— CAPTOR reaparece comvários trabalhos em diferentesdistâncias. O filho dc SistcrPatrícia está firme e, na se*gunda-feira, marcou 79" paraos 1.200, com facilidade.Aprontou nas mesmas condi*ções, dc.cciido a reta em 38".COBRE aprontou na reta opôs*ta, marcando 34" para os 600metros. Na grama, seria umgrande rival do companheiro,mas na areiu, não acreditamos.MISTY tet trabalhado no cs*curo. Está bonito e corre bemcm qualquer raia. GENRO ven*ceu fácil, mas na turma dcbaixo. SUCRE D'ORGE foi _or.rer, no último domingo, umpáreo em 2.200 metros c nãologrou colocação. Hoje vaiabordar 1.200 c, como está es*tendido, rão acreditamos notordilho. CINE tem 82" paraos 1.200, com sobra. Na areia,não c o mesmo animal. SANJOvolta muito bem, tendo "áriosexercícios, mar forçando tur*ma. MIRAQUETA trabalhouno escuro, marcando 80"2/5 pn-ra os 1.200 metros, ao lado deUrassú. CURAÇAU lem 81"para os 1.200 e aprontou 700cm 44". correndo hem. Gostada pista pesada c vai aliviadoem quatro quilos. SLAM anda*bem, mas na areia não está nopáreo. CISNE trabalhou 1.200em 81"2/5, firme. O filho deSayani deve figurar. Na distân*cia e na pista, acreditamos queo cavalo CAPTOR seja a me-lhor indicação do páreo.

— ÂMBAR venceu firme eseguiu r.as mesmas condições.

— 8 VUlJ. A. 1'nrulh* tt N. Ciclo, I, olivtli* ni a*IH 1'jIni-, J, JuIi_.ii ,,. m11 Coyote, M, Andrade lt" Pmriiii, A. Mtirludi). OT

4- 13 H. C. fl. .1. <i. -Uva. OTi:i lllur quino, o. Card. OTII Ciirilwc», D. P, Sil, MM nenutlitil li..y, J. Car. OT" Zé Valente, J. Tino. OT

r • nntt ~ A« U__.ni - 11»metro» — CrS ..«0.00000 i)tt>Uns *- V.irwiilc — Arei».

Kf.I — I Totl, A. lieis OT

1 Cocardo, P, Alve» . StÜ — 3 1'iuni |.... C. Moriiiito. IT

4 II s--. >d. S. M. Cru*. OT" Poianjiit, L. Curva. StD — 11 liiilin .Inrl, J. Corrtl II

(l Moril-ll, N, Correrá, St7 rtedoinflo, o. nicar.i lt

— A Mntail.c, A. llod. , STli Orei, .1. velna ST

11 GlrtlMo), A. Azevedo. IT

.." Pireo — á» Ifllildm — I.0Wmetroí — ds a:io.oiio,_n — Boi»tmn — Variante — Arcin.

Kf.I — 1 Prcflplt.itluii, O. Cnr. 31" 1.. PIBVO, A. 11.11110». H

7 niiniRliie, M. Nn-lev. M;l nela ItMIa, o. Ilniine SS•± — 4 C, Orlou, J. Velsa . íl3 "../(. W, Awlr.id. .. SIr. inv». u. cunht M7 VltnlRo. J. B, Taul. 59

u — a Orel-Cnrlnn, c. Mor. S*" nnrnclo, L. Ariifi.i Uti Mil. ii. N. Lima .... Sl

10 Tln Mina. 3. Silva .. M4 — 11 P. Linda, A. M. C. H

13 I.. NÓIIOIl, E. Fr..wi M13 Nrifr.il. G. S.in.-ho SI14 Akntiiibl. I. Oliveira M

O filho de Finíssima gosta dapista pesada. GEPETO aprontouos últimos 600 em 40"2/5, semser apurado. Vem dc secundara égua Que Fazer?, mas nãotem preparo para correr 2.209metros. PAPA DAGO largoucom atraso e acabov nos últi*mos postos. CRYSTAL PAHKanda cm grande forma c veramesmo dc perder para Âmbar.K' grande competidor. BAILAtem a manha dc não largar,por isso não merece confia»ça. QUATROCENTAO tem ...110" para a última milha, vin*do da volta fechai".*.. O fifnadc Coarazc c um animal galo*pador e deverá correr bem,mesmo na areia. MARCO PO«1.0 aprontou 700 cm 47", comboa ação final. Foi terceiro, napáreo vencido por Âmbar. Cot»re mais na pista pesada. MAR*CO TÚLIO também gosta dapesada e volta no bridão. Vemde perder a terceira colocaçãono "photochart" para MarcoPolo. DARK ORIENT vai bemna distância e, se puder atro»pelar junto á cerca interna, cs*tara entre os primeiros no fi*nal. BELL AMOUR não corres*deu na última, mas hoje con*tam com melhor atuação, Nàofoi má a última performancede LONG L1NE, que terminouho quinto posto, cm páreo se*melhantc. Tem possibilidade.ÂMBAR, CRYSTAL "ARK eMARCO TÚLIO são os melho*rcs nomes. Na diferença de pé*sc. acreditamos que CRYSTALPARK será o vencedor.

— QUETZALCOATL reapi*rece firme e seu apronto foide 37a para os 600, com boadisposição. A turma está boapara seus recursos, podendoperfeitamente reaparecer ven*cendo. O.K. não correspondeuna última e hoje contara comsua reabilitação. GOLÉA andacorrendo bem, estando sempreno marcador. LINGUADO tem8!)"2/5 para os 1.300, firme.O filho de Marveil deve cor*rer bem. JUTHS melhorou ena pista pesada rende mais.BARÍTONO volta ao bridão,regime em que produz mais.Na última, corria longe e nofinal descontava muito, termi*nando no quinto posto. QUET*ZALCOATL será o nosso indl*cado.

— No páreo de amadores,vamos indicar o cavalo QUO*TIDIEN, que é superior à tur*ma. MERO, ASTOR, MACK*NEVER e CHALLENGE são OIadversários.

PALPITESCeró — Tow Holly — Espalha BrasaEstática — Luena — ÉfiraEthel — Eidotéa — LegalitéeOstrich — Brevet — Colo-ColoForrestr.l — Badajoz — Rio de OuroCaptor — Misty — CisneCrystal Park — Âmbar — Marco TúlioQuetzalcoatl — Barítono — GoléaQuotidien — Mero — Astor

RESENHA AMADORISTAATLETISMO PERDEDATA PARA ÍNDICE

oitava-de-final e apresentaos seguintes jogos: WandaAl vin (Tijuca) x Vera Moa-res (AABB); Hellá Sá (Ti-jucá) x Klara Stenfeld (CN);Idalina Campos (Flu) x LaísP. Silva (Flu); HeleninhaSantos (Flu) x Lena Fine-berg (CN); Helena ValenteDuarte (Flu) x Wanda Fer-raz (Flu): Inára Freitas(CN) x Gina Dreir (Flu);Sônia Borges (CN) x LigiaPacheco (AABB) e MárciaChacon CN) x Siena Santos(AABB). Devido as chuvasde ontem a rodada íoi adia-da esperando nova data.

Troféu CORREIO DA MA-NHA — Pela passagem do63.° aniversário do CORREIODA MANHA os. professoresde tênis de clubes da cidadeorganizaram um torneio deduplas que será desdobrado

na próxima sexta-feira nasquadras da AABB. Devidoas chuvas o torneio não pó-de ser realizado ontem. Osorteio das duplas será feitona ocasião dando assim me-lhor expectativa aos interes-sados.

Casamento de Tenistas —

Hoje às 17 horas será reall»zaclo o casamento da campeãtenista Lucy Maia com o ser.nhor Luis Cláudio na Matri^"do Sagrado Coração de Je»sus (Glória). Lucy e Lui»Cláudio receberão os amigoB'e convidados na srde do Flu-minense após o ato nupcial.-

Está marcado para u pró»''ximo dia quatro de julho oenlace matrimonial do tênis»ta Gastão Ruy com a senho-rita Ely, na Igreja Matriz1dos Sagrados Corações (T1-'jucá) — Hua Conde Bonfim,'474.

"GEWA.GAP" JOGARÁCOM 0 PANORAMA

'

COUNTRY CLUBO "GEV.AGAP" (Grêmio Es-

portlvo Waldemar Galvão Pu*blicldadcl irá defrontar-se ho-je, em Teresópolis, com o Pa-norama Country Club, uma dasmais prestigiosas agremiaçõesdaquela cidade serrana.

O "GEWAGAP", que vem deuma bonita atuação frente aoItólAo Futebol Clube, no campodo CORREIO DA MANHA, de-verá apresentar-sc na cindiacom a seguinte formação: Ile-nio (Luciano). Éllo. Paulo, Flá-vio e Ivo (Orlando); Edir cMaurício; Gevnert, Humberto(Agostinho), Alfcu e Ziomar.

A Direção do Panorama Coun-try Club oferenerá uma taça cmedalhas à equipe vencedora.

40731

INSTITUTO DE APOSENTADORIA EPENSÕES DOS COMERCIÁRIOS

COMUNICAÇÃOO Prttldtntt dt Junta Inttrvtntora ds IAPC, ttndo

tm vista notas que têm sido publicadas tm jornais dtstiCiplt.i, comunica;

a) — O Instituto acaba dt tnciminhir solicitação asSr. Prttldentt di República, por inttrmédio do Ministrodo Trabalho t Previdência, tio stntido d* nomeação dsscandidatos habilitados tm concurso realizado ptlo DASP tconforme lista fornecida por êttt mesmo Departamento;

b) — O mandado de segurança, cuja medida liminarhavia sido concedida te dt resto determinando apenas a ti>«*pensão de quaisquer medidas nestt particular) ptla Primei*ra Vara da Fazenda Pública — acaba de ter os seus efeitossuspenses pelo Tribunal Federal de Recursos, até julga*mento por aquele mesmo Tribunal, suspensão essa que nãofoi de iniciativa do IAPC;

c) — O Instituto aguarda o resultado des trabalhssque estão sendo realizados pela Comissão de alto nivelconvocada pelo Gabinete do Ministro do Trabalho paradar cumprimento i última Resolução do DNPS quanta iexoneração dos servidores Interinos • nomeação dot con-cufsadss;

d) — O Instituto não é parte ne Mandads de Seguran*ça julgado pelo Supremo Tribunal Federal cu|o Acórdãoainda não velo a ser publicado pelo Diário Oficial da Uniãoe não esti, por conseguinte, sujeito a qualquer Injunçãoadministrativa dele decorrente.

Rio de Janeiro, 36 de junho de 1964

MOACYR DUARTE PESSOAPresidente de Junta Interventora ds IAPC

42131

8 CORREIO DA MANHA, Sibado, 27 dt Junho de 1964 2." Cri.lrrno

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Tudo «obre AUTOMÓVEL - Tudo para AVTOMOB1LISTA - Tudo de AUTOMOBILISMOI> **i «I fi *__! — i'__.l»_..tS — II«>*M*»I'I». Inr,R. C Bonfim — Sérgio OiTalcniiti — Reynaldo Forneci

Regulamento da competição "Cem Milhas da Guanabara"Apreientamot. hoje para os

afiecionodoa pelo automobllis*mo no Rio e cm todo o Bra*sil o regulamento, nn integrada competição automobllisti-ca "Cem Milhas da Gunna-bara" quo será levada aefeito no próximo dia 26 de-julho, nas pistas da Barra daTijuca. sob a promoção dnfirma "Cassio Muniu Vel*«ilos S/A".

As inscrições para esiaprova ji estio sendo rece-bldas nas agências da loja.bam como na Comissão Des-portlva rio Automóvel Clubedo Brasil, que supervisionarátecnicamente a competição.

E' a seguinte n integra' doregulamento dns "Cem Mi-lhas da Guanabara":

DA PROVA — Art. l.o —O patrocinador tendo cm vis-ta o divertimento público eo turismo, promoverá comassistência técnica do Auto-móvel Clube do Brasil, nopróximo dia 26 dc julho de1964, na Barra da Tijuca,ac "Cem Milhas da Gunna-bara". prevista a ser ini*ciada às flh, A prova serápara veículos Categoria Tu*rismo e Grnn Turismo c se*ri disputada dc acordo cnmo "Anexo J" conforme o Có*digo Desportivo Internado*nal da Federação Internado*nal (FIA). o Código Despoi-tivo Automobilistico Brasi*leiro e de acordo com as dis*posições presentes neste Re*gulamento Particular, sendopermitida a participaçãoHours Concotirs de ProtótipoGT.

Ari. 2.° — Êste Regula*manto terá força dc lei des*portiva, comprometendo-sotodos os concorrentes e con-dutores a respeitarem c cum-prirem integralmente todosoa seus dispositivos.

Art. 3.° — "AutomóvelClub do Brasil" e o patroci-nador eximem*se tanto porai como pelos seus órgãosauxiliares, dc toda c qual*quar responsabilidade civil epenal pelas infrações ou aci-dantes ocasionados durante aProva ou treinos, responsa-bilidades essas exclusivas da*

queles que tenham cometidoou ocasionado acidentes.

Art. 4,° — Os concorrei!'tes e condutores nio pode*rão recorrer a Podórcs Pú*bllcos ou Judiciais para di*rlmircm questões que se rc*laclonarctn com a Prova, rc*conhecendo romo únicos Jul*-es Competentes, a ComissãoDesportiva do AutomóvelClube do Brasil e o promotorCassio Muni-, Veículos S/A.

DOS CARROS ADMITI*DOS — Art. 5o — Poderãointervir na Prova os carrosdc Categoria Turismo e GranTurismo grupo 3 de acordocom o "Anexo .1" do CDIda FIA c "Protótipos GT"nas condições previstas noArt. 265 do "Anexo .T" doCódigo Desportivo Interna*cional. que estejam de acór*do com o Regulamento c Es*pccificaçõcs para estes car*ros, aprovados pelo Automó*vel Clube do Brasil. Divididosem três categorias:

Até 850 c. c.851 c. c. Até 1.300 c. c.

1.301 c. c. Até 3.000 c. c.Em todos os veículos serãoautorizadas as modificaçõesconstantes dos artigos 2(il —2G3 a 274. do "Anexo J" daFIA, sendo que os canosF.wlMpos GT poderão seracima dc 3.000 c. C.

DO CIRCUITO —Art. 6."— Será realizado na pista daBarra da Tiiuca num per*curso de 4.3Ò0 metros cm"100 milhas de velocidade"(38 voltas), no sentido con*trário ao dos ponteiros dorelógio, reservando o patro*cinador e o Automóvel Clubedo Brasil o direito de trans-ferir a dota da Prova potmotivo de força maior. Alargada será dada cm cnn-junto psra as três categorias,assim como para os Protótl*pos GT.

LARGADA DOS VEI*CULOS — Art. 7.° — A Co-missão Desportiva do Auto-móvel Clube do Brasil e o pa-trocinador se reservam o di-reito dc determinar qual*quer tipo de largada, prefe*rencialmente, por pelotões,com sorteio tipo "Indianápo-lis" também com sorteio oupor melhor volta a realizai-

se no treino do dia 24 d*julho.

DO NÚMERO DE CAR-ROS — Art. 8.o — Serioadmitidos o máximo de 65carros, sendo que 15 paraa categoria até 850 c. c, 20de 851, c. c. até 1.300 c.c. 10 do 1.301 e. e. até3.000 c. c. e 10 para os Pro-tótlpos GT.

DOS PARTICIPA N-TES DAS PROVAS E.INS*CRICOES — Art. 8.» — Asinscrições nara participardas "Cem Milhas dn Guana-bara" são abertas para to*dos os volantes, com prefe*rênclii para os residentes noEstado dn Guanabara. Esta-rio do Rio dc Janeiro, SfioPaulo c Rio Grande do Sul— na sede do AutomóvelClube do Brasil. Rua do Pas*seio n.° 900 ou cm qualquerdas lojas de Cassio MunizVeículos S/A. mediante aapresentação das licenças deCondutor e Concorrente, vá*lidas para o ano de 1964. ex-pedidas pelo AutomóvelClube do Brasil c seus filia-dos.

O Automóvel Clube doBrasil c o patrocinador sereservam do direito de re*jeitar a inscrição dc mial*quer concorrente ou condu*tor a seu exclusivo juizosem dar justificação. Paraparticipar das "Cem Milhasda Guanabara", os .teressa*dos deverão pagar a inseri-ção de CrS 10.000,00 (dezmil cruzeiros) que compre-ende o seguro contra tercei-ros. As inscrições foram re*cebidns a partir de quinta-feira, 25 de junho e encerrar*se*.sn quinta-feira, dia 23 dejulho.

DOS PRÊMIOS — Art.]0.o _ Os prêmios a seremdistribuídos sâo os seguin*tes:

Categoria até 850 cc. -—1.° colocado —- Troféu e CrS80.000,00; 2.° colocado — ta-ça: 3.° colocado — medalhão.Categoria de 851 cc. até1.300 cc. — 1.° colocado —Troféu e CrS 80.000,00: 2ocolocado — taça; 3.° coloca-do — medalhío. Categoria

dc 1.301 cc. até 3.000 cr.l.o colocado — Troféu e CrS80.000,00: 2 0 colocado — tn-ca; 3,° colocado — medalhío.Protótipo G.T, l.o colocado-~ Troféu "O Globo" e CrScolocado —• Troféu r Cr» ..100.600,00; 2.° colocado —.taça; 3,° colocado -— meda*lhfio.

Os veículos prolóilpos nfioentrarão na classificação ge-ral assim como nas cate*gorias.

Classificação «cral — 1.°colocado — Troféu e Cr7 ..600000.00; 2.° colocado -—taça e CrS 250.000,00; 3.° co*locado — medalhão e CrS ..110.000.00; 4.° colocado —-medalhão e CrS 90.000,00;5,o colocado — medalhão eCrS 70.000,00; 6.° colocado

medalhão e CrS 40.000,00*Além dos prêmios mcnclo-

nados acima o patrocinadoroferece os seguintes troféus:

Melhor volta para a cate-gorla até 850 cc; melhorvolta para a categoria até1.300 cc: melhor volta pn-ra a categoria de 1.301 cc.até 3.000 cc; o volanteavulso melhor classificado nacategoria até 850 cc; o vo*Irmte avulso melhor clnssifi-cado na categoria dc 851 cc.até 1.300 cc; o volanteavulso melhor classificadona categoria dc 1.301 cc até3.000 cc Todos os volantesque completarem a prova re-ceberão uma medalha.

DO LOCAL DE ENTREGADE PRÊMIOS E RESPON-SABILIDADES — Art. 11.0

O patrocinador é o únicoresponsável pelos prêmiosmencionados neste Regula-mento. que serão entreguesem ocasião oportuna na se-de do Automóvel CK-bc doBrasil, ou cm uma das lo-jas do patrocinador, ou emum dos seus programas detelevisão ou em qualquer ou-tro local que seja de interes-se promocional para o auto-mobilisrrio, desde que sejaaprovado pela Comissão Des-portiva do Automóvel Clubedo Brasil.

DA OBRIGAÇÃO DOSCONDUTORES — Art. 12.°

Os condutores deverão semanter durante o desenrolar

das provas numa atitudecorreta. Qualquer manobradesleal que possa sei* obser-vada, significará a exclusãoimediata do condutor que ativer cometido. O condutorque fòr alcançado por outro\elcuto deverá imedlatamen-le, livrar o caminho e dar nsinal de passagem livre. Ocondutor que te adiantar aoutro deveri manter por umcerto tempo, a sua trajeto-ria, a fim de nio cortar afrente do condutor ultrapas-sado. O condutor que ao en-trar numa curva, alcançar aoutro deveri passar pelo la-do externo da curva. O con*«lutor que precisar parar de-verá conservar íim Unha riemarcha dentro da faixa desegurança, e ao parar nn box,deverá fazê-lo com o braçode fora do veiculo, cm ve-Iocldade moderada (30 kms).t. termlnantemente proibidocircular em sentido contra-rio ao da corrida. A fim deevitar eventuais transgres-soes ás determinações dêsteRegulamento, serio coloca-dos no percurso, comissáriosdevidamente credenciados,com a missão especifica deanotar as irregularidades queserão imediatamente comu-nicadas aos comissários es*portivos c poderão até cau-sar a exclusão do condutor cdo respectivo veiculo.

DO EXAME DOS VEÍ-CULOS — Art. 13.o — Ne-nhum veiculo será admitidona prova sem que tenha si*do revisionado e aprovadopela Comissão Técnica. Osexames prévios obrigatórios,serão procedidos no dia dacorrida momentos antes dabandeirada de partida — nalinha de largada, ou depoisda prova no caso de absoluto,impossibilidade. O piloto queestiver com o seu veiculo fo-ra do grupo 3 e protótipofora de regulamentação, noexame depois da prova, se-rá desclassificado. Na ocasiãodo exame, os concorrent?ssão obrigados a apresentartodos os documentos solici-tados pelo Código EsportivoInternacional e pelo presenteRegulamento. Ao término daprova os três (3) primeirosveículos deverão ser trans*portados para a linha dechegada, onde ficarão a dis-

posição da Comissão Despor*tiva do Automóvel Clube doBrasil durante o periodo de30 minutos, pnra atender apossíveis reclamações. Na re*clamaçáo, o reclamante e oreclamando, colocarão i dis*posição da Comissio Despor-tiva para o exame do carroos seus respectivos mecini*cos, obrigatoriamente com ailespectivits ferramentas.

DA DE8IONAÇAO DE NÚ*MEROS — Art. 14.» - O au-tomóvel Clube do Brasil e opatrocinador reservam o dl*reito de designar os númerosindicativos dos veículos a teuInteiro critério. Altura mini-ma de 35 centimetros, largu*ra mínima e por igual de 7centímetros, sóbre o disco,branco ou preto, com 50 cen*timetros de diâmetro.

DO REABASTECIMENTOE REPAROS Art. 15." -O reabastecimento a reparossó poderá ser feito em localpreviamente determinado comBOXE8. Cada concorrentetem o direito de Indicar 3 me-cínicos pata dar assistênciaao veiculo, além do condutor,e serão credenciados pelo ma*cticáo com o número doveiculo marcado no peito enas costas. Além dos mccAiii*cos, os concorrentes poderãoIndicar um chefe de equipe,um cronometrlsta e um apon-tador, os quais serão creden-ciados pelo Automóvel Clubedo Brasil e Cassio Muniz Vei*culos 6/A.

A) Somente uma pessoa po-dera efetuar sinalização, sem-pre dentro da linha demarca*tória dos "boxea" com a pista.

B) No caso de um veiculoparar em um ponto qualquerde circuito fora dos boxes dereabastecimento, somente po-derá atuar no mesmo, o con-riutor do carro, e os comissá-rios encarregados do circuito,a não observância destas dis-posições, implica na desclns-sificação do carro.

C) Veículos reabastecidosUnicamente com os motoresparados partida somente pormelo do seu motor de arran-que.

D) Perda ou vazamento deóleo; retirada imediata doveiculo.

E) Troca de rodas, no per*curso, realizada com macacoportátil do tipo correme, emuso nos veículos de pai<srln.Náo se permitindo aob qual-quer pretexto uso de macacosespeciais. Assim como tambémo uso d» mais da um macacopor veiculo.

Fi Nos bonés de reabasteci-mento será permitido o uso demacacos especiais, pnra as tro*cas no percurso, os veículosdeverão levar a roda sobres-salente armada tal como equi*pamento normal da fábrica.

DA DISCIPLINA NOS BO*XES DE REABASTECIMEN-TO — Art. 16.° — Todos osconcorrentes deverão notifl-car ao Diretor da Prova csnomes das pessoas que deverãoser admitidas em seus respee-tlvos boxes. Será desclassifica-do o veiculo que cruzar a fai-xa de chegada sem os seuspróprios meios.

DA CLASSIFICAÇÃO —Art. 17.° — Será classificadovencedor absoluto da competi-ção, aquele que completar as"100 milhas" (38 voltai) cmprimeiro lugar.

O tempo máximo estabeleci-do para • percorrer a últimavolta, logo após a passagemdo venerdor. e o tempo da úl-tima volta do vencedor, mui-tiplicado por dois.

Para poder entrar na cias-sificação, os concorrentes dc-veráo cumprir 2/3 do percur-so do vencedor, devendo rece*ber o sinal de chegada com abandeira quadriculada parapoder entrar na classificaçãoda prova.

DAS RECLAMAÇÕES EAPELAÇÕES — Art. 18.» —As reclamações deverão serapresentadas por esc.lto deu-tro de 30 minutos após a pro-va, acompanhadas da impor-tftncla de CrS 20.000,00 (viu-te mil eruzeirosi dc acordocom o disposto no capitulo 12do CDI. No caso de compro-vada a reclamação a impor-tftncla será devolvida ao re-clamante e o reclamado serápunido com multa de CrS10.000,00 (dez mü cruzeiros) edesclassificado.

DA PUBLICIDADE — Art.19.° — Mediante o pagamen-to da taxa de CrS 5.000,00

(cinco mil cruzclre-1 os v*.lantes poderão conduzir pubH,cidades em seus carros. dc*iique esta publicidade nãn Co',|.cia com os Interesse» do i<i.trocinador.

ORDEM DOS VEÍCULOSNA UNHA DB PARTIDA -Art. 20.o — Será colocado tmprimeiro lugar, fóbre n lii-hide partida no Indo liurruo da,pista, o veiculo que duranlio sorteio obedeccndo-.se Mia ollndrada, de mninr pata m.,nor, fôr considerado o primei.ro. Os demais putos obedece.ráo sempre h oi dem do m>tclo. O sorteio parn forma-âjde largada será efetuado As 20hdo dln 24 de Julho de 1964 nlsede do Automóvel Clube doBrasil. No caso cm que a lar*pada sejn pela melhor volta,deverá ser obedecido a sus ci*llndrada, de mnlor, pam mt.nor, para o veiculo quc ij*considerado o primeiro.

DOS TREINOS — Art. !1«— A pista da Barra tia Tljii.ca estará fechadn no dia :jdc julho das 14 ãs 1'hparn a realização do treina.mcnlo. Durante os treinos etcompetição propriamente dl*tos, será obrigatório n uso tiocapacete protetor, extintor dtIncêndio, barra protetora diaço, acima dn cabeça do piij.to tSnnto Antônio).

Todos os concorentcs deve*rão apresentar seus veiculesno dia da carridn. nos "no»**"de reabastecimento, ãs th,prontos para a lantada.

DOS SINAIS COM BAN.DEIRAS — Alt. 22.» - Du.rante as provas serão utiliza.dos os seguintes sinais: Ban.dclra Vermelha: exclusiva risDiretor da Prova. Detençãoimediata e absoluta: Eandrl*ra Amarela (Agitada 1 PeritoGrave — Esteja preparadopara parar; Bandeira Amare.Ia (Imóvel' Atenção — Pc.rlgo; Bandeira Verde: (Pis!»livre e desimpedida); Bandcír»Azul: (Agltatíai Um compe.tldor pede passagem; Bandcii»Azul: (Imóvel) Uni comp:»!*dor o stgue de perto; Banriel.ra Amarela com lista verticalVermelha: Atenção óleo nspista; Bandeira Branca; Umaambulância ou um auto deserviço circula na pista; Ban*deira Quadriculada preta •Branca; Chegada e Largada.

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Correio da Manhãi

2.o CADERNO — Rio de Janeiro, Sábado, 27 de Junho de 1964

SUPBMNTKNDtNUOIVALDO TKRALVA

Cenii.NTElir.I.IO CAMI1.I.0 DE ALMEIDA

«*.• 31.SO — ANO I.XIV

SANTOS QUER UM MÊS PARA VIAJARO sr. Atiò Cury viii manter, dcnlru dc breves

dias, sério unlondlmenlo com o sr, joáo Hnvclan-ri', presidente da CBD, no sentido que no próximomio o Santos disponha de trinta dias para oxcurslo-nai' pelo Velho Mundo, a fim de manter o prestigiodo futebol brasileiro o, também, auferir maiorescompensações financeiras, pois a disputa da Taçadas Nações impediu quo o Santos — que transitouontem pelo Galeão — ganhasse a Importância de du-r.entos milhões de cruzeiros, devido a ausência dePele, em conseqüência da contusão sofrida cm meiolio referido torneio.

O sr. Atic Cury, no entanto, disse que anteci-pou O regressei do Santos, para não "cstiopiai" maisn tirni; c poder a sua equipe iniciar o campeonatopaulista cm condições normais, embora tivesse sidoobrigado, para tanto, a recusar algumas propostaspara novos jogos.

Trinta dia»O presidente du Santos,

Atic Cury, cm sua passagem,ontem, pelo Galeão, decla-rou que a temporada cl« clu-be paulista na Europa ren-deu. aproximadamente, ses-senta c cinco milhões dc cru-zoiros, ficando, porém, mui-to aquém do previsto, caso otime tivesse contado comPele. Segundo os seus cal-culos. o Santos poderia terganho mais duzentos milhõesde cruzeiros.

Ainda it propósito (ia cx-cursiio. o sr. Alie Cury disseque, oportunamente, terá umentendimento sério com opresidente da CBD. sr. JoãoHavclangc, quando tentaráum prazo dc trinta' dias, nomáximo, para a temporadado Santos na Europa, no pró-ximo ano, pois só assim ofutebol brasileiro será re-prcscniado condignamonte,como o Sanlos poderá aufe-rir melhores compensaçõesfinanceiras.

Preço fixoO Santos fixou em trinta

c cinco mil dólares u pregode cada exibição do seu timena Europa, quantia pela qualc::ibiu-sc na França c naAlemanha, c os seus tlirisen-tes somente cm casos excep-

cionais poderão reduzir acota cm cinco mil dólares.Portanto, tle agora cm dian-le, cada partiria tio Santosno exterior custará, no mi-nimo, trinta o cinco mil dó-lares.

Motivo du antecipaçãoO sr. Atic Cury, referiu-

do-sc à antecipação do rc-grosso do time do Santos,disse que a medida foi ado-tada com vistas ao campeo

rar-sç convenientemente pa-ra o'certame. Afirmou, cn-tretanto, que a adoção damedida significou a recusade propostas para algumasexibições na base cstabclo-

lato paulista, pois só assim cida. isto c, trinta c cincoos jogadores poderão prepa- mil dólares.

Só físicoO presidente do Santos,

apesar das duas denotas so-[ridas pela sua equipe naatual temporada, mostrou-sedescrente do futebol curo-peu, declarando que. a nãoser um invejável preparo fi-sico os europeus continuampresos a velhos esquemas,sem mostrar malícia c mui-to menos decisão nas horas

rie sol. Frisou, contudo, queo preparo fisico rios curo-peus é um fator realmentemuito importante o que pre-cisa ser encarado com mui-to ítspeito, pois é rcalmen*te impressionante como con-seguem jogar HO minutos,atacando c defendendo cmmassa como atualmente fa-zcm.

"Fúria c "blefe"Não acredita o sr. Atic

Cury na decantada ressur-reição da "Fúria" espanho-Ia, dizendo que a derrota doReal Madri, na disputa domundial tle clubes, mostraclaramente o que realmentepodem pretender os espa-nhóis cm 1966.

Alem do desfalque dc Pc-

ACHILLES CHIROL

À margem do campoPerguntas que nos últimos dias me vêm seguida-

mente a cabeça: o CND, cm suas reuniões secretas quepressupõem debates sôbrc ns mais importantes assun-tos do esporte brasileiro, tão transcendentais que exi-gem a proteção das paredes a fim de que não se lor-nem objeto de escândalo, terá em algum momento des-cido da sua magnificência para ncupar-so da situaçãomedica dos jogadores dc futebol? K a Federação Ca-rioca, que solução já deu ou procura ciar para o pro.blema do telcvisamento dos jogos do campeonato, quea lei torna obrigatório unia vez por semana?

Data venia da sabedoria dos ilustres conselheiros doCND, lembro-lhes que os exames feitos na última sele-ção brasileira revelaram casos de sifilis, verminoses,focos dentários, etc, até arterioscícrose. que compro-•vam a péssima assistência médica prestada pelos clu-bes aos seus jogadores profissionais. Sc o CND, alémda recomendação regimental dc trabalhar secretamen*tc, tem a obrigação legal de orientar c proteger oesporte, a matéria é da sua competência. Com maiorintimidade, dirijo à FCF a advertência de que seucampeonato, que começará dentro de oito dias, correo risco de um total fracasso financeiro pela incômodacompanhia das câmaras dc TV.

Prêmio e premiadosO Prêmio Ksso de Reportagem Esportiva foi con-

cedido ao jornalista Ney Bianchi, pelo trabalho "Osreis em perigo", publicado na revista "Fatos & Fotos".Três reportagens mereceram menções honrosas: "Per,sonagem fantástico criou nova dimensão", tle YllenKerr, na revista "Visão"; "As sete pragas do futebolpaulista", de Carlos Alberto de Azevedo, na revista"O Cruzeiro", c "A verdade sobre as excursões dcclubes brasileiros", série de Vivaltlo Azevedo, no jor-nai "última Hora". O prêmio tlc equipe foi atribuídoao "Jornal do Brasil", pela cobertura da semana doFia x Flu que decidiu o campeonato carioca.

Fiz parto do júri que julgou o prêmio deste ano.com João Saldanha c o paulista João dc Deus. Emcasos como êste, julgar é o caminho mais fácil paradespertar intenções belicosas nos concorrentes, váriosdeles que incluo entre os meus amigos. Pretendiafazer uma declaração de voto c é provável que aindaretorne ao assunto cm breve. Mas, por enquanto, pre-firo gozar a esperança de que os nâo contemplados noadmirável conjunto de obras que concorreu ao PrêmioEsso, ao lerem o resultado, dirão no máximo destejulgador: — Que sujeito dc mau gosto!

IncorrigívelA contenção dc despesas do Fluminense no futebol-,

iniciada por volta de 1951. já entrou para o anedota-rio. Anteontem, citei aqui o drama tios tricolores quesofrem nas cadeiras c arquibancadas. Com precisãomatemática, toda temporada se encerra entre proles-tos pela falta dc um ou tlois jogadores que poderiamter dado o título ao clube. A diretoria aceita a proce-dência das reclamações e promete agir. Logo aparecemas soluções ideais. Durante meses o Fluminense na-mora, chega a noivar c não casa — mas os torcedoressão embalados pelas promessas dc casamento, c é oque parece importar.

A fórmula está gasta demais. Só a direção doclube continua tentando impingi-la, sendo Bianchini oúltimo exemplo. Curioso como a doença contamina to-dos os que assumem cargos. Se leram ontem as de-clarações do sr. Wilson Xavier, diretor de futebo', "oFluminense precisa tlc dois ou três elementos pararesolver o problema tio ataque". Conclusão genial, apósseis meses tle estudos e a uma semana apenas doinicio do campeonato. Engulam-na os tricolores, sopuderem.

VASCO TENTA TRAZERBENFICA AO BRASIL

Sc o.s dirigentes do Bcnfica, que estãu progra-mando uma excursão à Amtirica do Sul cm julho cagosto deste ano, aceitarem a oferta do presidente doVasco ~- 13 mil dólares por um jogo ou vinte mil pordois, o segundo podendo ser realizado cm São Paulo— o grêmio cruzmaltino irá satisfazer o desejo dosseus mentores, qual seja o de realizar uma partidainternacional na semana comemorativa do 66.° ani-vorsárlo de fundação do clube dc São Januário.

Segundo o presidente cruz.maltiiio, o fato da projetadapartida estar prevista paraagósio, quando o Campcona-to Carioca estará cm plenoandamento, não constituiráproblema, uma vez que, par*ilculaimcnte, os dirigentes dosdemais clubes cariocas iacpucordaram em facilitar pá-ra que o Vasco possa abrlllmti-lar as festividades dc seu ani-rcrsArlo.

CONTRAPROPOSTA

O representante do empre-sáilo que está cuidando daexcursão tio Bcnfica á Améri-ca do Sul, o jornalista DavidBravo, do Daily Express, cn-contrava-se em S a n 11 a k o,quando tomou conhecimentodc que o Vasco estava interes-satlo num jogo com o Bcníi-ca. Veio ontem ao Rio e tra-tou do assunto com o presi-dente cruzmaltino, tendo fei-to, inicialmente, a proposta de20 mil dólares para a concre-tizaçáo da peleja. O Vascocontrapropôs 13 mil dólarespor apenas um Jogo, a 13 ou26 dc agosto, ou 20 mil dó-lares por duas partidas, uma

podendo ser efetuada em SáoPaulo, possivelmente contra oPalmeiras, que também feste-Jará seu aniversário.

AJUDA DIPLOMÁTICA

O Embaixador de Portugaluo Brasil, tomando 'tambémconhecimento do interesse doVasco, prometeu colaborar pa-ia a vinda do Bcnfica. tendoadiantado, inclusive, que napróxima terça-feira, pela ma-Ia diplomática, reforçará opedido do Vasco.

O sr. David Bravo, enquan-to Isso, regressará amanhã aSantiago, iniciando logo emseguida os entendimentos vi-sando a Incluir no roteiro doBenfica um ou dois jogos uoBrasil — Rio e Sáo Paulo.

A EXCURSÃO

Na sua excursão à Américado Sul, o Bcnfica já acertoujogas no Chile, na Colômbiae na Argentina, faltando ape-nas o acerto final sobre osjogos no Brasil, a serem em-presados — no caso de maisde um — pelo Vasco.

lé, o presidente santista citao.s desfalques tlc Coutinho cGeraldino, como fatores dc-cisivos para as derrotas so-fridas pelo seu clube, que,no entanto, mostrou não sersó Pele, tendo recusado inú-meras ofertas ria Bélgica eda França, para novas exi-bicões por cotas realmentecompensadoras.

QUATRO VITÓRIAS DOBRASIL: WIMBLEDON

Wimblcdon (AP-FP-UPI-CM) — Maria EsterBueno, Ronald Barncs e Thomas Koch, os únicos te-nistas brasileiros que ainda não foram eliminados dotradicional Campeonato dc Wimblcdon triunfaramtranqüilamente na rodada dc ontem, sendo que Ma-ria Ester venceu em duplas femininas, juntamentecom a australiana Robin Ebbern e em mista com BobHewitt, enquanto que os dois tenistas lograram duasvitórias cm duplas masculinas, pela primeira e pelasegunda rodadas.

MARIA ESTER

Em dupla feminina, MariaEster Bueno c a australianaRobin Ebbern derrotaram ItosjMaria Reyos Darmon, do Mc-.•deo c P. Watermoyer, da Afri-ca do Sul, por G/l c 6/0, conta*gens que espelham a facilida-tle com que a dupla vitoriosa,apontada como favorita n? 3 dotorneio chegou ao triunfo.

Na mista, cm companhia do

Esto Bueno levou a melhor sô-bre os norte-americanos D.Ttand c H. Stcwart, por 6/1 e6/1, o que comprova tambéma supremacia técnica do parbrasilo-atistraliano.

BARNES E KOCH

Ronald Barnes e Tomaz Kochobtiveram duas vitórias, em

Com referência à contrata-cão do ponteiro Espanhol pe-lo Atlético dc Madri, o presi-dente dêsse clube, sr. Vicen-te Calderon, revelou que "asoma pedida pelo Flamengo écompletamente absurda", con-clulndo: "Não estamos dis-

postos a fazer uma inversãodêsse gênero. O Flamengo pe-de 200 mil dólares — 12 mi-lhões de pesetas, — mas pa-rece que a sua diretoria es-taria disposta a reduzir umpouco as suas pretensões. Mes-mo assim, não nos interessa-ria.

,A decisão de ontem quasesignifica que a África do Sulnão tomará parto nos Jogosde Tóquio. Fontes sul-africa-nas, abordadas aqui, disseramque "6 fora de questão" que oComitê Olímpico Sul-Africanose declare contra a politica desupremacia branca do governosul-af ricano.

CANCELADA

A Junta Executiva também

se ocupou da questão da Indo-nésig. e anunciou oficialmente,que havia levantado a suspen-são dêsse país do COI. A In-donésia tinha sido suspensapor recusar-se a admitir a Chi*na Nacionalista e Israel nosJogos Asiáticos de Jacarta em1962. Os doze paises da LigaÁrabe haviam ameaçado nãoconcorrer aos Jogos Olímpicosdc Tóquio se a Indonésia fós-se excluída.

À espera

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de ontem. Inicialmente, derro-taram os dinamarqueses JanLeschly c Jorgen Ulrich porfi/4. 1/6, 6/3, 5/7 e 6/4, em jó-go duríssimo e, a seguir, leva-ram a melhor sobre Alan Mllcsc Roger Taylor, da Inglaterra,por 9/7, 6/4 e 6/2.

FARSA

O diário "Daily Express" dis-se. hoje que a atitude dos te*nistas russos, recusando-se a

australiano Bob Hewitt, Maria jogar contra os sul-africanos,devido à discriminação racialna África" do Sul. constituiuum protesto melodramático etambém uma farsa, comentan-tio: "Hoje, a Afriea do Sul calvo devido à sua deplorávelpolitica racial. Mas, amanhã osdesportistas russos poderiamsofrer a mesma coisa, face àpolitica de seu governo, como,por exemplo, a negativa dc li*

duplas masculinas, na rodada bertar a Europa Oriental".

FLAMENGO JOGA HOJEE ESPANHOL É CARO

Madri (AP-UPI-FP-CM) — O Flamengo jogaráhoje na cidade dc Gijon, inaugurando o TorneioTriangular, enfrentando a equipe portuguesa doSporting, mas seus dirigentes já tomr.ram conheci-mento de que o pretendido encontro, com o RealMadri, que seria efetuado no dia 1 de julho, foicancelado, pois o clube espanhol resolveu adiar parasetembro as homenagens programadas para. Di Stefano,que jogou 11 anos pelo Real.

ÁFRICA DO SUL PODENÃO IR AOS JOGOS

Lausannc (AP-CM) — A África do Sul foiprevenida ontem de que será excluída dos JogosOlímpicos dc Tóquio; a menos que, publicamente,condene a sua politica racial de supremacia branca,antes do dia 16 de agosto.

Abel já féz sua proposta ao América c aguarda, tranqüilamente, a respostade Volney Braune, que está confiante na renovação

Homem do BRAUNE ACREDITAjudô no C. 0.Internacional

Laustnnc (FP1 — Um sulcode 35 anos de idade, Erich Jo-nm*. vice-presidente da UniSoEuropéia dé Judô, sucederá aOtto Maj-er à testa do ComitêOlímpico Internacional. Contri-rlamente ao que se tinha dlvul-gado. Jona.i terá o titulo dc se-cretário-geral do COI, ao invésdo dc chanceler, que OttoMajci- ostentava há 18 anos.

¦Erich Jonas assumirá suasfunçSes de maneira efetiva apartir de primeiro dc outubro.Durante o mês de setembro,trabalhará no COI ao lado deOtto Mayer. Erich Jonas par-tira para Tóquio quando ie ini-ciarem os Jogos Olímpicos.

For outro lado, a deicio pavaa presidência do Comitê* Olim-pico Internacional em subsli-tuiçâo ao sr. Avery Brundageserá feita por correspondência,íoi o que decidiu a maioria dosmembros do COI, que aceitou aproposta por 39 votos a IS, con-tra um em branco e 12 absten-çíes.

ÁFRICA DO SUL

Todos os problemas relativosi África do Sul « 4 Indonésiaforam examinados esta manhãna. reunião da Comissão Exe-cutiva do Comitê Olímpico In-ternacional em Lausanne.

No que se refere ao primeiroponto, o COI não mudou, de ati-tude. declarou o sr. Otto Mayer.O Comitê Executivo consideraque o Comitê Olímpico. Sul-Africano não subscreveu, ape-sar de vários atletas negros te-rem sido escolhidos para par-ticlpar, eventualmente, dos Jo-gos de Tóquio, a petição forrou-lada pelo COI,, em Baden Ba-den e Innsbruck.

Nessa ocasião, o COI decidiuque, para cumprir as regrasolímpicas, o Comitê da Africxdo Sul deveria afirmar sua fl-delidade ao principio olímpicode não discriminação racial.

O sr. Otto Mayer negou-se aformiílar outras declarações, efrisou simplesmente que um tc-legrama tinha sido enviado aoComitê Olímpico Sul-Africanopara informá-lo oficialmente sô-bre as decisões adotadas, antesque estas sejam comunicadas àimprensa.

Quanto ao problema da Indo-nésla, Otto Mayer não quis fa-zer qualquer declaração, mas emulto provável que êle sejaexaminado ainda hoje.

ELEIÇÃO

No que diz respeito-â sucessãodo sr. Brundage. a ComissãoExecutiva fó"a encarregada pc-Ia sessão de Innsbruck de so-lucionar o problema da "dife-rença dc textos".i Com efeito,para a sucessão do presidente.o texto francês limita seu man-dato a um período de 4 anosapós os oito primeiros anos desua presidência: enquanto queo texto inglês se refere "a pe-rlodos sucessivos dc quatroanos".

Disto se infere que a versãofrancesa limita o periodo pre-sidencial a doze anos. no má-ximo. Não obstante, em Inns-brack. falou-se de um erro detradução, c frisou-se que bas-taria corrigir o texto francês.Também se afirmou que o textofrancês não era limitatlvo. Emtodo o caso. em Innsbruck. de-cidiu-se submeter a questão àComissão Executiva para queapresente uma moção clara napróxima sessão de Tóquio.

QUE ABEL FICARAO presidente do América, conversou, ontem, com

João Carlos e Abel, chegando a um acordo, semmaiores problemr.s, com o primeiro e deu um prazoao segundo para que pensasse sobre a proposta doclube com seus pais e noiva e depois voltasse parauma conversa definitiva, que seria em termos dc suacontinuação em Campos Sales, pois, de forma ai-guma negociaria o seu passe.

João Carlos renovará hoje. ou segunda-feira, rc-cebendo o mesmo que Leònidas, ou seja, 120 milcruzeiros c 1 milhão e meio dc luvas. Abel chegoua pedir 4 milhões e meio de luvas, qijantia que, se-gundo alegou, recebeu Uriel, mas o presidente Brau-ne não concordou.

ENTENDIMENTOS

O presidente Vòlnei Brauncestá certo dc que renovará,sem maiores problemas, ocontrato de Abel, achandomesmo que a contrapropostado jogador foi bastante razoa-vel. Abel queria 4 milhões omeio dc luvas, argumentandoque Uriel havia recebido estaimportância. Braune respon-deu que havia pago aquilo aUriel por ter éle vendido seupasse ao América, que nãoera o caso de Abel.

Presidente e jogador con*versaram amistosamente, ten-do o primeiro pedido ao se-gundo que pensasse em tér-mos definitivos nas quantiasque pretendia, para que fossotentado um acordo. As vezesbastante duro, Braune lembroua Abel que pensasse em tér-mos de ficar no América, pois,de maneira alguma, venderiao seu passe.

O problema maior de Abelé comprar uma casa em PauGrande, onde mora com suafamilia e ter algum dinheiro

para casar. O presidente ru-bro acha que, com 3 milhõesde luvas ou um pouco mais,éle assine novo compromisso.

PRÊMIO DE UM ANO

A renovação do contrato dcJoão Carlos foi resolvida emminutos, facilitada pelo pró-prio jogador que, de saída,afirmou não pretender deixarCampos Sales, onde pretendiaencerrar sua carreira. Comoprêmio pelos bons serviçosprestados ao clube, o Améri-ca vai dar a João Carlos 2e não apenas um ano de con-trato, Êle tem, atualmente, 34anos de idade, e além dos doisanos de contrato, t> Américapensa em conservá-lo em ou-iras funções.

O América féz individual namanhã de ontem, no ginásiode Campos Sales, e já tem prà-ticamente escalada a equipeque jogará no Torneio Início.Salvo imprevistos de última ho-ra, formará com: Pompéia; J-u-ciano. Flodoaldo. Valquir c Sil-vio; Ronaldo e Jedir; Amorim,Zèzinhò, Hugo e Eduardo.

BRASILEIROS ESTÃOFRACOS NA ITÁLIA

Retornou ontem ao Brasil, para um periodo deférias, o atacante China, que afirmou não estaremnada bem, no futebol italiano, os jogadores brasilei-ros, com exceção de Chinezinho, Jair, Vinícius eAmarüdo, êste, muito mas pelo espalhafato que fazdo que propriamente Pel° futebol que tem apre-sentado.

China afirmou que o frio intenso na temporadapassada deve ter influído para a queda de produ-ção verificada entre os jogadores brasileiros e citouo caso de Germano, que não joga há cerca de 1 ano,por não ser permitida a pwescnça de mais de doisestrangeiros em cada equipe.

MAIS 2 ANOSChina, atualmente no

Sampdoria, diz ter sido oautor do passe do gol quedecretou a derrota do Mode-na e possibilitou seu clubecontinuar na primeira divi-são italiana. Voltou para ficaraté agosto, quando terminamsuas férias e também neucontrato com o Sampdoria.Não sabe, ainda, se renqvar-rá ou se irá para o Bolonha,que, quando deixou a Itália,pretendia seu concurso.

Ganha atualmente cercade 300 mil cruzeiros men-sais, além dos prêmios, se-gundo êle, um outro orde-nado e. às vezes, até mais.

TUDO RUIMChinezinho, Jair e Vinícius

são atualmente os únicos jo-

gadores brasileiros que es-tão jogando o que sabem epodem, segundo China. Osdemais, inclusive Mazola, es-tão muito aquém de seu ren-dimento normal, inclusiveAmarüdo, que continua "ido-lo da torcida, muito maispelo espalhafato que vem fa-zendo cm campo do que prò-pnamente pelo futebol queesta apresentando.

Germano não joga há cêr-ca dc 1 ano, pois o Milan,ou qualquer outro clube ita-hanq, não pode usar mais dedois jogadores estrangeiros eele não tem tido vez. Estámuito gordo e quer voltar,muilo embora dificilmentevenha a conseguir, no Bra-sil, o que ganha na Itália.

Apenas Mangae Arlindo

em condiçõesApenas dois jogadores —

Manga c Arlindo — foramjulgados cm perfeita: condi*(,'iies físicas pelo Dcpaiti.incuto Medico do Boiafogn

í com vistas ao Torneio Inicio,a ser realizado amanhã, noMaracanã, c assim, foram oiúnicos titulares escalados.

Alguns jogadores denotamcansaço, enquanto outrosapresentam ligeiras contu*soes, razão por que (orampoupados pelo Dopartaincr.*to Medico, a fim dc não tt*rem as suas contusões agri»vadas.

Quanto à escalação defini,tiva da equipe para ainanhSexiste somente uma dúvida,ou seja, o ocupante da pon*ta-esquerda cm que tão can*didatos Bira c Roberto, aescolha será feita pelo tt>nico Zoulo Rabelo, amanhi,pela manhã.

ESCALAÇÃO

O time do Botafogo parao Torneio Inicio desta for-ma apresentar-se-á assimformado: Manga; Paulisli-nha, Zé Maria. Luiz Cario;c Advaldo; Airton e Fifi; Su*cupira, Arlindo, Amoroso cBira ou Roberto.

Marly trocatítulo por

benemerênciaO titulo dc campeão dc vo*

iibol, conquistado pelo Bota*togo n.i noite dc quinla-fei*ta, na decisão contra o Flu*üiineiise, valeu à sua jogado*ra Marli a perda do títulode benemérita do tricolor, porter a mesma contrariado osEstatutos que veta a partici-pação de laureados cm com*petição contra o clube.

A conquista do alvingero,depois dc 14 anos, foi sensa*cional c a cx-atlcta do Flu*niiiieiise teve atuação destaca*tia, sendo apontada como umadas responsáveis pele* grandetriunfo. Marli, ate o nioincn*to antes do inicio da parti-da, na quadra do Mõurisco,não devia participar da deci-são, mas, vendo a possibilida-de do seu novo clube conquis-tar o título tão ambicionado,entrou na luta, perdendo acondição dc benemérita dogrêmio das Laranjeiras, massomando mais um título emsua brilhante carreira espor*tiva.

Jogadores doBahia voltamcom queixas

Apesar da euforia do trei*nador Lourival Lorcnzi, queafirmou ter a temporada doE. C. Bahia rendido para oscofr.es do clube a importai.-cia líquida tle 9 mil dólares,os jogadores não estavam sa-tisfeitos c queixavam-se dafalta dc dinheiro, pois só lw*viam recebido 25 dólares ileprêmio, durante 28 dias deexcursão,

Alem dos 9 mil dólares, oE. C. Bahia conseguiu fecharnegócio com o Montcrrcy, doMéxico, para a cessão do pas-se dc Vevc, pelo preço de 15mil dólares, que o sr. PedroEcscássio foi buscar na Ca-pitai mexicana, tendo a dele-gação retornado sob a .chefiadu técnico.

Lorcnzi atribuiu à inibiçáotlc seus jogadores c à faltadc experiência da maioria ofracasso da campanha reali*zada, dando ainda como des-culpa o, fato dç ter a maio*ria dos jogadores estranhadoa alimentação norte-ameri-cana.

O ponteiro Calazans re*cusou-se a prosseguir viagempara Salvador, permanecendono Rio, e terá seu contratosuspenso pelo clube, Calazans—* dizia-se, ontem, no Galeão-—'está com idéias de Migres-sa* no cinema americano eestá fazendo do assunto 0maior mistério.

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