Pesada derrota dos rebeldes em Saigon Diem §ecidÍdo a ...

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DI3ET0RM, PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471

Correio di ManhãFundador — E D M U N D O5 B I T T Ê N C O U R T

SUP1ÍIUNTI2ÍBENTE«JOSt V. POKTINHO

V. ll.Mí — ANO LIT

yLtDATGR-CHJTXANTÔNIO CALLADO RIO DE JANEIRO, SÁBADO, M DE ABRIL DE 1955

GERENTEALINlO OS SALLES

GIOVANM GRONCHI ELEITOPRESIDENTE DA ITÁLIA

Teve assegurada a vitória quando o Partido DemocrataCristão lhe deu o apoio

ROMA, 30, O sr. Giovanni Gronchi,democrata-cristâo da ala esquerda,de 67 anos, íoi eleito presidente daRepública esta noite, no quarto escrutinia realizado no Parlamento ita-lisno. Sucederá a Lulgt Einaudi, de•1. anos, cujo mandato de sete anoscomo primeiro presidente da- Repú-bltct no após-guerra expira a 11 demaio.

[O sr. Gronchi, presidente da Câ-msra rins Deputados, teve asseguradaa -vitória guando a maioria de seuPartido Democrata Cristão lhe deu«polo,:* última hora.:-Gs partidário» primitivos de Gron-ehl incluíam cerca de 150 rebeldes

LITERATURA Ê ARTE(Nas Páginas 8 e 9)

COLABORAÇÕES DE:

Lúcia, Miguel Pereira.Ledo IvoEugênio GomesHildon BochaJosé P, M. da FonsecaOrigenes LessaAbgar RenaultCarlos DavldMaciel Pinheiro

-BEÇõES: ir-

No BrasilNo EstrangeiroO Conto Estrangeiro

ILÜasTRAÇOES:',

Farnese ¦¦Moura

entre os 357 demonratas-cristãos, so-cialistas e comunistas.

Sua vitória foi amarga para a di-reçSo do Partido Democrata CristãoInclusive o sr. Mario Scelba, pri-meiro-ministro, o qual,' originária-mente, se .opusera a Gronchi por seuapoio a uni movimento para romper

.a coligação centrista que tem governado a Itália há sete anos. Os democratas-cristaos objetavam também asita campanha por uma aliança comos socialistas, chefiados pelo sr. Pietro Nenni, detentor de um prêmiode paz Stalln.

O resultado oficial do 4.» escrutinto, no qual uma maioria simplesde 43 votos era necessária para aeleição foi o seguinte:. Gronchi659; Einaudi — 70; outros candidatos— 11; votos em branco — 93; anuladog — 2.

Gronchi leu em voz alta os nomesnas cédulas de votação, em sua còiri-dição de presidente da AssembléiaToda a Assembléia e o público nasgalerias ficaram de pé e aplaudiramdurante vários minutos qüandp Gron-chi anunciou o 422,« voto para si pró-prio. obviamente emocionado, êle levantou-se para agradecer a ovação.Ao que parece, o maior número devotos em branco íoram dados peloscomunistas. -

Anunciados os resultados] Gronchideixou «eu lugar na presidência e,acompanhado de aplausos, retirou-seda Câmara. Os parlamentares fica-ram de pé para cantar as primeirasestrofes do hino nacional.

A revolta no seio do Partido Demo-crata CristSo causou a derrota docandidato oficial da agremiação, se-nador Cesara Merzagora, independen-te, e íêz malograr o esforço para queo apoio fosse entSo transferido paraEinaudi, atual presidente.

Durante a série de escrutínios queresultaram na. ,eltlça"0 de Gronchi,

Investigação esobre a

pidemiologicae

fagistràdos 12 casos novo$ nas crianças vacinadas* \ nos Estamos Unidos

WASHINGTON, 29. Doze novos ca-sce de. poliomièlite íoram assinaladoshoje iia Califórnia entre crianças re-centémente ihpculadaa com a vacinaíallc ÍBntretanto, o dr. Leonard Scheel,cirurgião geral e chefe do Serviçodç Saúde Pública dos Estados Unidos,reiterou sua confiança na vacina Salk• declarou que "nada há de estranhono panorama da poliomièlite no pais-**tt<ai*w'!fo<*>'#ò«':Wtâ 8fençjo; Baude..,do :Estiáo. da .Genwt,. -hi.^acompahhada de»perto". Disse'qué p(ir.L~ii&s3, ,: - "¦"'•¦ - -Serviço d* Saúde Pública dos Estade* Unidoi havia registrado 106 novoscasos de poilómlellta em 47 Estadosn* semana pássa^a^

'contra 1Í7, na

meaíma semana do ano passádi Atíserem reUtados^ «ovos casoç. dc ho-Je, tinham ;ooo^dq*,cüíC9 casos -, damoléstia em crianças inoculadâá coma -vacina do dr. Salk., Quatro destastinham recebido vacina preparadapor um laboratório em Berkeley, Ca-lifórnla, sendo interditados todos osfornecimentos dessa compáhhiiu Umainvestigação exaustiva está agora emandamento para determinar se a vaci-na Ber-keley apresentava alguma ia-lha ou se todas as crianças afetadashaviam contraído* doença antes dereceber as injeções. A maioria dáscrianças adoeceram, menos de uma se-mana após as inocuiaçfles, embora apoliomièlite leve normalmente de"" 10

a 14 dias para se desenvolver depoisdé contraída, o quinto dos primeiroscasos náo tinha ligação com a vaci-na produzida em Berkeley, Califórnia.Neste caso, um menino de seis anos,em Colümbus, Geórgia, teve a mo-Iéstla manifestada quatro dias depoisde receber uma injeção da vacinaipreparada em Indianopplls. O dr. J.W. Murphy, . do Departamento de

que o elemento tempo nó. caso dó me-nino "indica, que éle estava em pe-rlodo de incubaçào da doença" naocaslSo em que íoi vacinado. ,i

.íunclonário^do- .Serviço: de 'Saúde,procurando evitar, se propague o pá-nico entre milhares de

"pais de alu-

nos. que estão sendo vacinados emtodo-, o pais, disseram que as criançasvitimadas podia estar com a doençaantes da vacinação. A vacina Salknáo era cem -por cento eficaz e ummês ou mais «rá necessário para pro-pprclonar imunidade. "NSo se podeesperar qué a vacina de proteção logoapós a primeira injeção" — disse osr. Scheel.

O Serviço de Saúde anunciou aomesmo.tempo que organizou uma In-tensa rede para o registro de cadacaso de poliomièlite que ocorrer este

soube-se que Scelba lhe dirigiu umapelo para que retirasse sua candidatura, argumentando que sua vitória solaparia a confiança dos aliadosocidentais da Itália. Consta queGronchi aqulesceu, mas que os rebeldes democratas-cristáos o apoiaram, nègando-se a transferir seusvotos para Einaudi.

A vitória dé Gronchi -representapraticamente uma crise de gabinete',pois significa que, em qualquer íu

(Continua na 7.» página)

Pesada derrota dos rebeldes em SaigonDiem §ecidÍdo a levar a luta até «ao fim

Desatendido o convite doimpêradorBaoBai-^ de mortos, feridos edesabrigados?.- Grande presa de guerra conquistada pelos pára-quedistttêSAIGON, 29, As forças leais

expulsaram os homens da seitade Xuyen do "Bairro da Morte".Mais de 1.000 pessoas perderama vida, e 3.000 ficaram feridas.Entre os mortos se inclui a jor-nalista francesa Marie Aline deHuchepot.

Aquele bairro é o que correao longo da Avenida Gallieni;por ali os rebeldes se infiltraramem Saigon. Uns 200 estão en-

Um soberano demo^talá

^^Hbi;. éÊF* VeaSt .-'"'".v" '•flf^ss ¦'"¦*

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HI ? ''W^H^RH aè* ^tm^ Tampas»»»!

ÍSSSSSV ^BBS^SsSSBsH J * **** ^tffJBB 3BM ÍHKNtf^S

O Rei Gustavo Adolfo, ídolo do povo sueco, consentiu emser fotografado cjuando, ha inauguração de uma instituiçãohospitalar,, se submeteu a um teste visual. Findo este,perguntou: •— "§c|u normal?" — O médico respondeu:;•—' ifperfeitamente normal, ma j estade"

 campanha peronistacontra os católicos I

--'"¦'.¦ ¦"¦,>'.

Um suposto complô --— Sacerdotes c católicos pr$-sos-—OMdeus da Argentina" amaldiçoa os minis-

tros de Deus, segundo o órgão qué se intitula, "Democracia"

BUENOS AIRES, 29. Faltando48 horas para que o- presidentePerón se dirija às, massas, emseu tradicional discurso da Pra-ça de Maio, no. Dia Internado-nal' do Trabalho, a guerra friaentre a Igreja e o.Estado amea-cava degenerar-se rapidamenteem luta acesa.

Éden apresentou o programado Partido Conservador

O governo aprovou os planos para enfrentar as con-seqüências da greve dos ferroviários

LONDRES, ao, O Partido Conserva-dor está uiiido para garantir a pai, opvogresso social e a liberdade do in-dlvlduo, declarou sir Anthony Édenapresentando a 800 jornalistas ingleses«•estrangeiros ó manifesto eleitoraldêsse partido."O

primeiro ministro insistiu em pri-meiro lugar nas questões de políticaexterna. "Nio se deve subestimar —disse êle — os progressos feitos naEuropa, no Oriente Médio e no Ex-tremo Oriente. Há uma certa espe-rança de se chegar a qualquer acordoentre a Rússia e a Europa ocidental.Repito, como declarei no prefácio domanifesto conservador, que sou parti-ilárlo de conversações em qualquerescala que seja ae estas tiverem pro-habilidades dc êxito".

> A declaração dc Chou En Lai. disseainda sir Anthony Éden, sobre nego-riaçôcs com os Estados Unidos parecepermitir abordar de maneira nova e•mais encorajadora a procura de uma•oluçío para n problema de Formosa.'A situação internacional modificou-seho decurso das últimas semanas dcmodo bastante animador.

; Voltando à FcjroeSi,'-»lr AnthonyXden recordou a missão de qale íoiIncumbido Treveylan, encarregado denegócios britânico em Pequim, depoisda volta de Chou En Lai. Á GrS-Bre-tanha — precisou o ministro — ajàgirmeInteira responsabilidade dessa demar-èhe, "cujo resultado será interes-aante".. Passando em sosuida ao programaconservador em política, interna, o sr,•Éden recordou que o sett partido t*»vorivel a urda "Democracia de pro-prietários"."A Inglaterra, disíe 41*. está no U-tnisr de uma.nova revolução indus-trial. cujo plano de construçío de cen-trais «letro-atomieaa ê- a> primeiro ad-

[BANCO DELAMAREJ^^***"^***h«B^

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anos, apoio total da União .da EuropaOcidental e,' manutenção das tropasbritânicas no continente enquanto osaliados européia o desejarem, apro-vaçáo, agora que os acordos de ParisestSo ratificados, dè qualquer confe-rência útil, em maior escala, com aRússia. No que concerne ao ExtremoOriente, o manifesto apoia, a posiçãogovernamental; cessação das hosUli-dades ne estreito de Formosa-, evacua-ção das Unhas costeiras chinesas eexame, em tempo oportuno, da quês-tão da representação chinesa nas Na-ções Unidas;

3o) .Çí>.mmonwealth e Colônia: mui-tiplicação dos contatos e conferênciasentre membros do "Commonwealth".investimentos no '.'Commonwealth" ecolônias; continuação da. política da

(Continua na 7.*> página)

nal. Essa revolução deve favorecer aexpansão da atividade econômica dopais, objetivo essencial do nosso par-tido".

Essa expansão, acrescentou o pri-meiro ministro, não pode ser obtidasenão pela política econômica e fi-nancelra seguida pelo chanceler doErário, sr. Butler. política destinadaa desprender novas energias produ-toras. Depois de ter prognosticado aestabilidade dos preços e o desenvol-vimento da produtividade agricola,sir Anthony Éden recordou que o go-vôrno conservador tinha construído 1milhão de casas depois, do fim de 19S1e pretende realojar 200.000 pessoasmsl alojadas, por ano. Também anun-ciou a construção de novos hospitaise afirmou que o rartido Conservadorprocuraria dar à nação o melhor ser-viço de saúde que esta possa pagar."Nós nos apresentamos ao pais —concluiu o primeiro ministro — comoum» equipe coerente".

E' o seguinte o manifesto eleitoralconservador: A nossa política deve serpositiva, escreveu Éden no prefácio."Precisamos procurar dissipar a des-confiança que envenena atualmente aatmosfera entre o Ocidente e as po-ttacias comunistas", continua,o pri-meiro ministro depois-de ter reatir-mado a necessidade da Inglaterra defabricar a bomba termo-nuclear.

Éden precisou no prefácio: "Nãopouparemos nenhum esforço para che-garmos a reuniões com os' dirigentesda Rússia e para tentar entrarmos cmacordo, na mesa dc conferShtias, sò-bre propostas que tornem possível umnovo progresso paia o desarmamentoe para * segurança universais."

O manifesto, intitulado "União pelapaz e pela prosperidade", consta dosseguintes capítulos:

!•) Falência da experlínda traba-Dilata;

a») Má poliUca conservadora pelapaz e pela segurança. A necessidadede fabricar a bomba "H", d* levarem conta as questões fundamentaisque separam» mundo livre do mun.-do comunista, apoio tíe um plano i-

(desarmamento- í*r*l e progrejsiw», 1já <8e Estade,manutenção rie «tsrvíço miüUr d» %V GRA-BRETANHA

"Democracia", dedicando; bas-tante espaço à suposta conspira-çào católica e a um atentado abomba, disse qüe "temos nossaprimeira vitima do clero. O^rpri-meiro sangue de nossas legiõesíoi derramado na nova batalhainiciada pelos inimigos do povosoberano. O Deus da verd«áâci-tda justiça cairá sobre êstesbár-baros com toda a sua sagrada iú-ria. E se Deus não o fizer, nóso faremos"; ,

Em outras matérias, "Democra-cia", que entem foi bastante raio-deirada, comenta que "Cristo em-punhoud chicote para expulsaros mercadores do templo. Maisuma vez, o povo telvez tenha deerguer o chicote para limpar asigrejas de Deus".

"Democracia" declara tambémquè

"os ministros católicos pre-tendem fazer crer que executama vontade' de Deus quando aten-tam contra o Estado soberano.O deus da Arpentina os amai-dàçoa, porque eles conspiramcontra o maior dos deuses —nosso pais'?. __

Temendo incidente, as escolaspúblicas estão enviando os in-ternos para casa. Enquanto isso,tem sido profusamente distribui-do volantes convocando os traba-lhadores para a missa dè do-mingo.

À cerimônia anual de entregade espadas aos novos guardas-marinhas foi realizada hoje, maspela primeira vez íoi canceladaa cerimônia de benção das ar-mas.

Infcrcvs-se que a situação étensa em Mnl • ciol Plata. onde apolícia está à ^procura de desço-nhecidos que ontem picharam as

(Continua na 7.» página) !;

trinefeirados no. dançaria ,fGrandMonde",

Luiz. Guilbert, da VU. P., íoiferido por metralhadora quandoia á Cntolon entrevistar o chefedos T/èbeJdes',

A vitória fortalece a posição doprimeir&-ministro Diem,.' que ogoverno americano continua apo-iando. :Q general Collins, envia-do de .Eisenhower, partiu deWashington para Saigon.

O general Paul Ely, Alto Co-missárió da França, procurou anoite Passada efetivar uma tré-gua; ODieíh respondeu que tinhadecidido "levar até o fim a lutacontja os. rebeldes.

Asa'.íôrças leais reiniciaram às17 hófas o ataque ao dancing, úl-timo baluarte rebelde em Saigon.

A vprêsà; de guerra no LiceuPetPüsftü, ocupado de manhã pe-l«3s Vpáíà-quedistas, inclui 17 me-tra\hadóras pesadas, 17 íuzis-me-traínaiioras, 60 íusis Thompson,enorme estoque de revólveres emuhia}ões

"suficientes L .para; ali-

mentirem tam batalhão. (F.P.),

CONCELHO DE MINISTROS

SAIGON, 29. O gabinete, de-pois de. examinar a carta do Im-perad.or.Bao Dai, resolveu con-siderar quéva presença de Diemé necessária no pais e que a atri-buiçãp de novos poderes ao ge-heral Nguyen Van Vy teria con-seqüências, indesejáveis. Conse-qüeritemehfe, Diem não irá aGanhes ,e o general conservarásuas funções de chefe do E. M.(F.Pp-.;

i^LEGRAMA '

CÀNaNÍSSi:í9. Em resposta aocohvité /.enviado ontem, o Impe-rador* Bàci Dai recebeu o seguín-te telegrama: — "A presença doPriméiro-Ministro é necessáriaaqui,; Ninguém tem autoridadepara súpstituí-lo".

Isto.parece significar que.BaoDai deixou de ser o árbitro dasituaçãtt,' (U.P.).

• 'B INFORMAÇÃO

CANfíES, 29. Depois de rece-ber a sçiesposta de Saigon, BaoDai «âhiSurregou o general VanHinh,' qüè está em Paris, de uma"rrdgjtórj-'-ide informação" na In-dogma. (F.P.),O^NÇIDENTÉS DE SAIGON

PARIS, 29. O presidente doConselho, Edgar Faure, declarouà imprensa: '!Qgoverno- acom-panha. com ^igilârlcia e resèfva,P^ilÀ Vifet ííâm adquiriu.adn-di?írcn%nciífc;Ò8 lncidè.'fltes-de saif

on;™!"? entanto, e3tãò de acôr-o conr previsões feitas por cer*

tos espíritos'há^muito tempo",Edgar Faure prestou homena-

gem à atividadalé à pessoa deNgo Dirih Diem; parece porém,dar a ientender què não estáadaptado à misstío que lhé foiconfiada. "Não cabe-todavia aogoverno francês Jíémediar a si-tuação, acompanhada !ém estreitaligação pelos govttfrinos francês eamericano. Voai receber o em-baixador dos Estados Unidos pa-ra uma conferência?' sobre essasituação".

A seguir o presitlente do Con-selho prestou homehagém ao ge-neral Paul Ely, Comissário daFrança na Indochihií-; "Deu pro-va de todas as qualidades neces-sárias à missão de Conciliação".(F.P.).

ESMAGAR õ| R|èELDES

SAIGON, 29. Dierrt^deu come-ço à ofensiva para esmagar osrebeldes do Bihn Xuyen. Emreunião extraordinária, o gabi-nete autorizou Diem a fazer casoomisso das indicações de BaoDai.

A artilharia destruaíi o Q. G.rebelde em Cholon, ciqade adja-cente, e íêz ir pêlos ares a ponteque ligava o Q. G. ji-esta ca-pitai. (R.).

INCÊNDIO.'

SAIGON, 29. Um incêndio de

origem «iesconhecida propagou-se rapidamente sobre cerca dedois quilômetros quadrados.dehabitações de refugiados, destru-indo centenas de barracos de pa-lha / e cobrindo a cidade de es-pêssa fumaça. Receia-se qüe' oincêndio tenha causado muitasvitimas. Corre que o comandan-te rebelde Van Vien íoi feridodurante o bombardeio.

ARDE O Q. G.

SAIGON, 29. Ém violento con-tra-ataque^ -as tropas atearam fo-go ao QG rebelde, (U.P.).

CONSULTA

nos círculos oficiais o receio deque as lutas nò Vietnam se con-vertam em instrumento'"do* boi-chevistas do Vietminh, um por-ta-voz do Ministério do Exteriordeclarou.que este pais, os Esta-dos Unidos e a França estão emconsulta por via diplomática. —(U.P.).

SEM ABRIGOSAIGON, 29. 20.000 pessoas

ficaram sem abrigo em conse-qüência dos incêndios que devas-taram Saigon e Cholon nestas 24horas. Refugiados invadiram obairro dos negócios, do lado doporto, amontoando trouxas de

LONDRES, 29. Aumentando roupa nos passeios. (F.P.).

DESASTRE AÉREO

SAIGON, 29. Um raviSo Queconduzia Dixie Rc-ce, chefe doDepartamento Fotográfico doServiço de Informação do» Está-dos Unidos, caiu ao solo vérioiquilômetros a suleste do aubúr-bio de Cholon; é ignorada i aor*te de Reese e do piloto francis.(U.P.).

VITIMA

SAIGON, 29. O correspondjn»te de um jornal francês dp in»terior íoi vítima da explofío dtum morteiro - üus lhe atingiu opeito. (F.P.).

O SUMO PONTÍFICE"Retrato do natural"pelo Príncipe Constantino da Baviera

C.APÍTÜLO XIII

O batizado do futuro Pontífice — Sua infância em Orano -— A primeira minaAo domingo, o Vaticano ador-

mece. No domingo 9 de marçodé 1952 fui à Via di Monte Gior-dano 34. Apesar do nome, não éuma das sete colinas romanas, esim uma pequena encosta comvielas a ambos os ladoã, e velhosàs portas. Crianças brincavamentre caixotes de lixo. E o bair-ro, aparentemente pobre, temdistinção; coroa-o a residênciados Orsinis, uma das mais ve-lhas famílias romanas, cujo bra-zão esculpido em pedra encimao portão.

Naquele n. 34 nascera EugênioPacelli.

E' uma casa de altas, janelasestreitas, como centenas de ou-trás. Logo me rodeou a multidãode curiosos. Uma velha de olhosamarelados puxou-me pela man-ga. Declarou, entre confirmaçõesdos outros:

— Tenho 94 anos...Ninguém na rua ligara impor-

tância ao dia'2 de março de 1876.Os Pacelli tinham tido o 3.° fi-lho. Giusepina era a mais velha;depois Francesco; e agora Eugê-nio. Filippo Pacelli; preurador,agradecia a-D. Virgínia Gracip-sa — dona de casa emérita e mtiemodelar*'.. Que mais pode desejar-,üm homem?*' --; perguntava [\aVizinhança,

Dois dias depois, era o batiza-do; uma ama romana, gorda eotimista, levando nos braços umbebê embrulhado em sedas bran-cas bordadas a- ouro, segundo ouso romano nas boas famílias.A velha confessava: — "Ehtrenós, a criança não era bonita.Encarnado, enrugado..."

Don Filippo caminhava comorgulhosa compostura, torcendoàs vezes as guias do bigode — cusando as suas condecorações deadvogado pontifício. Não era ri'co mas era bem nascido, e praticante fiel. Os Pacelli aproveitaram para marcar posição ante vi-zinhos "liberais".

Marcantonio Pacelli, avô do recém-nascido, era alto funcionáriodo Estado Pontifício ainda existente; íôra enobrecido por Pio IXem 1853 com o título de Águapendente, ao qual em 1857 seacrescentou o de SanfAnpelo inVado. Com o tempo, os Pacellisubiriam ainda. O pequenoFrancesco — que ali acompanha-va o irmão, vestido de veludoprêtò —foi feito Marquês Heredi-tário em 1929 por Pio XI, emagradecimento à sua atuação nosAcordos de Latrão. E 12 anos de-pois, o Rei Vitor Manuel surpre-endeu a todos elevando os filhosdele a Príncipes Hereditários.

Nunca Filippo Pacelli o son-nharia. Para êle, o Rei era umintruso em Roma. Via com hor-

ror os seus soldados de penas naC&bfiffl

O cortejo do batizado foi paraa.Igreja de S. Celso e S. Julião.Só a mãe ficou em casa, seguin-do-o da janela.

A velha, e os presentes, da-vam-me detalhes. Houve peque-na festa, depois do batizado; acriança era pegada ao colo pelosconvivas; um sacerdote chama-do Jacovici íoi com ela nos bra-ços até uma janela, e olhando aBasílica de São Pedro, disse: —"Dia virá um que os homenshonrarão esta criança sob essaBasílica."

Indaguei se a velha íínha es-eu tado tal profecia; todos emvolta a abonaram com lestemu-nhos dé velhos parentes e ami-gos. Entretanto pude entrar navelha casa c não vi a Basílica,de nenhuma janela. Fui à Igrejade S. Celso e S. Juliano; estáem ruínas, e a Paróquia foi dis-solvida; no livro dos Registros,transferido para o templo de S.João dos Florèntinos, encontrei onome de Eugênio Pacelli, na datade 2 de março de 1876. A mar-gem, a vermelho: — Sua Santi-dade.Pio XII.

Disseram-me que íôsse a Ora-sei; sé- queria mais pormeraores .d_a.sua infância. Fui.

E;' um lugarejo.perto, do La-go Bolsehà,'Sôbre umà encosta: osPacelli tinham ali uma residen-cia estivai. Todos, em Orano,falam no Papa. Sentei-me nosdegraus da residência com a má-

quina fotográfica em evidência, àespera que alguém aparecesse.Logo se íoram aproximando ou-tros velhos e velhas, anciosos decitarem reminiscências.

Os Pacelli passavam ali o ca-lor do verão. "Estou a ver o Eu-gêniozinho com o cabelo emfranja sobre á testa" — dizia um."Costumava ir nadar no lagoevaguear pelas matas" — Infor-mava outro. "Era bom cavalei-ro". E todos lembravam: —•"Andava sempre sozinho".

— Já então... —murmurei. .Uma velha recordou: — "Quan-

do penso que eu lhe 11 algumashistorias de mártires,.. E hojeé Papa. Um dia me disse quetambém gostava de ser mártir.

Outra: — "Quando as outrascrianças brincavam às lojas, êlebrincava a dizer missa". Mostra-ram-me um velha e dura foto-grafia onde estavam Francescoe Eugênio entre vários amigos. Ofuturo Papa era o mais pequeno,com um paletó abo toado, grava-ta de pintas, e a expressão mui*to séria. "Foi de aqui para aEscola Regia de Gramátlcs'";, ;

* * ... ',.-'".';v'

• .*^á*>é!"ái?t*nhe*^um advogado pontifício frequen-tasse uma Escola Réaitu Noítem*pós de ^UmUertol —quando iraelegante cruzar ás ruas de Romanuma charrette, e dè cartola —

(Continua aa T.» página)

V;,';;.<

UM PASSO PRELIMINARPARA MUDAR 0 CÂMBIO— comentam jornais americanos

aludindo à decisão brasileirasobre o café

NOVA YORK, 29. O "Journalof Commerce" afirma que os co-merclantes Interpretam a suspen-são temporária, no Brasil, do pro-grama de subsidio aos preços docafé, como passo preliminar paramodificação nos tipos de câmbio."Em Nova York, os círculos co-meiciais acreditam que a medi-da de ontem, pondo íim ao subsí-dio, é o primeiro passo no sentidoda adaptação do dólar de exporta-ção à realidade do cruzeiro. O ex-portador de café recebe agora,além do tipo oficial de câmbio, de18,37 cruzeiros por dólar, uma bo-

nlíicação especial para o café, de

Resenha InternacionalAUSTRÁLIA — Ma|s de mil esta-

dantes levaram a efeito demonstra-{Io nas imediações da.' Universidadede sidney onde entraram em choqueeom «sérca de cem policiais, llezoitoestudantes foram presos. A mani-'estaçiõ tinha por ,-,!-,jeaivo exi»lr dasautoridades do trânsito a colocaçãode sinais nas proximidades Ja Uni-vcrsldxde.

DINAMARCA — O dr. Olaf Hal-vorstai. cujos amigos em Klaksvik,nestas ilhas, estão em revolta contraa sua. demissáo de um hospital local,disse at» i-eporléres hoje que desejaregressar à Dinamarca.

KSTABOS UNIDOS — Eisenhowerastinon ato proclamando e 1* de maiocomo dia da lealdade.

• . «O* Estados Unidos consJderwn"proveitosos" os esforços da GrS-Bre-tanhm para escurecer, por intarmádio do seu representante diplomáticoem Pequin. * propôs,!* ,u <»iin* d*m.?t.wm&tx sebre Fnrmos» — d*-r/Atou «m porta-voi dt» DepsrUmtn-

Graham, que hoje completa o reuKW» aniversário natalicio, tern S fi-lhos, 11 netos c 15 bisnetos. Diz elater esperança da vir a conhecer osseus tetranetos.

Encontro Pinay-AdenauerA conferência de Viena

Libertados prisioneiros austríacos dos cam-pos de trabalho escravo da Rússia

BONN, 29. Antoine Pinay, minis- francês, Prançois-Poncet. Na* con-tro do Exterior da França e sua versações da tarde, estavam pre-comitiva chegaram as 9,55 ao pa-lácio "Jchaumburg, sede da chan-celaiia, onde iniciaram as conver-saçóes franco-alemas.

Pinay, interrogado pelos jorna-listas ao sair do Palácio após aentrevista desta tarde com Ade-nauer, declarou: "Estou satisfei-to". Adenauer. que o acompanha-va, acrescentou em francês:"Também eu", (F.P.)

ACORDO

BONN, 29. A França e a Alemã-nha chegaram a acordo eni'favorde uma Conferência Quarjupia, se

Iugoslávia — u. Nu. primeiro, se comprometeram a procurar aministro da Birmânia, visitará % lu-goglávia no próximo mis, coaifnrmese anuncia oficialmente.

JAPÃO — Setenta e sete mü j*-ponèses visitaram hoje o Palácio Im-perial para apresentar seus respeitosao Imperador Hirotüto por motivoda passagem do seu 54° aniversárionatalicio.

POLANIA — O coverno polonêsrecusou aos Estados Unidos autori-zaçio para organizar uma exposiçãoem Vars&via, consagrada i aràÜTaçlopiciíka da energia, aíemiea, anoaeia-se hoje no Departamento de Catado.

SUÉCIA — Uma senhora teheca,fixada na %uécía como refugiada, de-a -Suécia par amor ao marido, dire-tosr de. nm« companhia « tenente do

sentes todos os membros das de-legações. (U.P.).

LIBERANDO O COMERCIO

BERLIM, 29. A Alemanha pre-tende liberar 70 a 75% do seu co-mérclo em dólares "dentro de ai-gumas semanas", anuncia um fun-clonário do Ministério da Econo-mia. Agora 57% do comércio emdólares se fazem livremente.

Em 1954, o déficit em dólaresda Alemanha totalizou 176 milhõessendo coberto pelos gastos das tro-pas americanas. (R.).

A CONFERÊNCIA DE VIENA

VIENA. 29. Llewellyn Thompson;embaixador e alto-conüssario dosEstados Unidos, entregou a Figl,ministro do Exterior, uma nota precisando o desenvolvimento da coníerêncls. dos Embaixadores.

— A presidência caberá a umdos representantes das quatro po-tências, em rodisio; ficando a de-

direita do

A sra.- toe de um* cemna-ahia a tescmtc do

KeHa'XegijKe*ío Antí-Aérea 6* Estocolmo.

rcunlflcaçfio da Alemanha, redu-çao da guerra fria, unidade euro-péiaí, e colaboração econômica maisestreita entre as nações do oeste

Adenauer e Pinay se püscrsrsrapidamente dé acordo sobfe.íásses assuntos.

Conferenciaram na Chancelariaacompanhados apenas dos seus colaboradores íntimas Almoçaramna residência do alto-comissario i^JJJ amWaca

presidente.A conferência será realizada na

sede da Comissão Aliada, tendocomo línguas oficiais o francês, oinglês, o russo e o slemio. Haveráum secretariado comum, para- oajual » delegação austriíc* nomeará

ASMAVOLTARAM OS AFAMAD08COM^IPrDOS lUriN DE;

BoíhriBítr, Mannneim, Alemtah»fjtfai} re*3****mtant*.

A conferência se reunirá a 2 demaio, e dado seu caráter prepara-tório as sessóes serão secretas;após a sessão inaugural será pu-blicado comunicado, e ao fim dostrabalhos outro comunicado; antes da abertura da conferência, osfotógrafos serSo autorizados a ope-rar alguns Instantes. (PF.).

DULLES

WASHINGTON, 29. Dulles iráa 6 de maio para Paris, onde toma parte na reunláo dos ministrosde Estrangeiros daa três OrsndesDemocracias; e, a 9, na raninláo doConselho da OTAN. (FP.).

CAMPOS DE ESCRAVOS

VIENA. 29. Um grupo de aus-tríacos chegou hoje da Rússia, on-de trabalhou em campos de con-centraçio durante muitos anos.Tem 13 homens e uma mulher.Um dos homens está tão doentee débil que teve de ir em maçaapós o desembarque do trem

Além da existência de um ame-rlcano, Johnny Hepkins, numcampo de trabalho escravo ao sulde Moscou, os libertados informamque há outro chamado "Dimmler"ou "Duembler", noutro campo detrabalhos forçados na Ríwsia cen-trai. .

De Hopltirvs, relerem que foipreso em Berlim em 1952 quando|servi* • «érclte .«nsncaa». lUJPJ.

18,70 cruzeiros. Com a revíslo dasnormas atuais o plantador de ca-fé obterá renda maior em cruzei-ros. A mudança reduziria o preçodo dólar do café no mercado deexportação. No momento atual, hápreços mínimos de exportaçãoequivalentes a uns 53 centavosF. O. B.

Os comerciantes de Nova Yorkpensam que esse reajusta men to nnBrasil debilitaria os preços, até le-vá-los a um nível substancialmenteinferior aos mínimos atuais".

Aflrmou-se também que as mo-dlficações introduzidas significamanulação do recente acordo entrea Colômbia e o Brasil para estabi-lizar o mercado. Mas um porta-vozcolombiano declarou que, no querespeita á Colômbia, as relaçõesentre os dois países permaneceminalteradas- (Ü.P.).

COTAÇÕES

NOVA YORK, 29. Os negóciosa termo de café tipo Santos "S"baixaram novamente hoje, ao rei-niciar-se a liquidação urgente dequinta-feira. Com vendas de 88contratos, os preços de aberturada sessão baixaram 45 a 300 pon-tos.

Maio abriu a 52,75 em operaçõesrealizadas; julho, de 44,60 a 45,25em operações realizadas; setembro,a 40,35; dezembro, d: 38,25 a 39,10;e março, de 37,75 a 38,00.

O CACAW

NOVA YORK, 39. O cacau paraentrega Imediata cotou-se hoje a

(Continua asa S* páfina)

2'domingode maio

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DIA OAS MÃES9

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Abril de 1955 1.° Caderno

Na câmara dos deputados

ALTERAÇÕES À LEI DE IMPRENSAAtaques ao sr. Etelvino Lins — Remessa delucros — Convocações dos ministros da Fazen-da e do Exterior -Críticas à Comissão Execu-tiva da Mandioca — O parlamentarismo em

pé de igualdade com mil outros projetosA Câmara aprovou ontem pro-que a Light ou uma das empresas¦"¦ \al"a-!7^r... j_ ... r>o„lr, mie .pnmnnftm esse írUDO. decla-ieto de iniciativa do sr. Paulo

Lauro, que visa a regular o pro-blema da prescrição dos chama-;dos crimes de imprensa, na leirespectiva. O art. 52 desta leideu margem a interpretações di-versas no Judiciário e causouprejuízos para as partes. Conside-rou. aliás, a comissão de Justiça,sobre argumentos do autor, quede íaío o prazo previsto para aprescrição do crime — dois meses

tornava inviáveis os processospromovidos pelos interessados epropôs então, substitutivo, am-pliando esses prazos., Está redigi-do nestes termos: ."Art. 1°. O art. 52, da Lei n°.2.083, de 12 de novembro de1953, que regula a Liberdade deImprensa, passa a ter a- seguinteredação: . . ''._' " _"Art. 52. A prescrição da açãodos delitos constantes* desta Leiocorrerá um ano após a data dapublicação do escrito, incrimina-do, e a da'condenação no dobrodo prazo em que íôr'lixada.

Parágrafo único,—• O direito dequeixa ou de representação doofendido, ou do seu representantelegal decairá se não -for exercidodentro do prazo de très-meses dadata da publicação do escrito in-criminado'1. .

Antes de ir à sanção, o proje-to ainda tramitará no Congressopois deve sofrer nova discussãona própria Cânqara, ser dali en-viado ao Senado c. se então emen-dado, voltar à. Câmara. O prin-cíplo estabelecido na iniciativa dacomissão, porém, parece ser acei-to de,modo geral.

ANTIÉTELVlNO

Por delegação do lider damaioria, o sr. Pontes Vieira, doPSD pernambucano — dos cha-mados dissidentes — pronuncioudiscurso de ataque ao sr. Etel-vinò Lins, que classificou de pes-soa sem palavra e traidor dos cor-religionários. A biografia políti-ca do candidato da "união nacio-nal", pelo deputado, coincide comos conceitos que a respeito do ân-tigo governador pernambucanotêm manifestado os representan-tes da dissidência naquela Ca-sa.

O menos que disse o sr. PontesVieira foi tratar-se de políticouseiro e vezeiro em traição, íe-lonia, estelionato, sendo "deteten-dor de uma caixinha de jogo", au-tor intelectual da morte do estu-dante Demócrito de Souza Filho,e ambicioso desmedido, que pre-tendeu o apoio.do PTB,.antes daqueda do governo Vargas, parahoje renegar aquela posição ante-rior.

Entendia também, que a can-didatura do general Cordeiro deFarias ap governo ,do seu Esta-,do íoi fruto de outra "traição." dosr. Etèlvirió ao seu partido.. E de-vpois, íràgososamente derrotado naconvenção do PSD, manobrarapara aparecer, por exclusão, comocandidato, da "união nacional",cujos membros não lhe admira-ria apresentassem, até, "comoaspirante ao Catete, o próprio"tenente Gregório". *•<

O discijrso do se. Pontes Viei-fra íoi üm monólogo, ao contráriodo que sè podia suspeitar, dado otom usado. Mas é que êle, desde,o inicio; não-permitiu apartes.

CAMBIO

O sr. Sérgio Magalhães teceucomentários em torno da remessa-de lucros para o estrangeiro, as-*sunto que tem constituído sua'preocupação na Câmara.

Fêz transcrever nos anais arti-go publicado no Diário de Notí-'ciai sóbre a matéria e mencionourecente telegrama divulgado pelaimprensa, em que se noticiava

?&*avevita

RAÇOBS PRENSADAS

MOINHQFUIMINENSES.I.AV. mS. VARGAS '4Ó3- A<W 43*7398 • «o d* Jonalro

que ¦ compõem esse grupo,rara na sua sede que deixava, em1954, de distribuir dividendosporque o Brasil não concedera dl-visas para à exportação de capi-tais naquele exercício. O depu-tado estranhou a declaração, in-dagandp-se, com desconfiança, seacaso hão teriam sido vendidosaqui mesmo, os dólares a expor-tar, pois o relatório do Banco doBrasil para o mesmo ano apon-ta numerário cedido às compa-nhias que exploram o serviço pú-blico, exatamente- para o fim deremessas. •'"

": MANDIOCA

Outra Crítica, partiu do sr.Frota Aguiar, que endereçara re-duerimento de informações aoExecutivo sóbre a Comissão exe-cutiva da mandioca e recebeuresposta parecendo-lhe nada sa-tisfatória. O fato, êle o entendiacomo prova — mais uma — daineficácia do órgão, que a seu verdeve ser extinto.

¦ CONVOCAÇÕES DEMINISTROS

.'« O sr. Fernando Ferrari levan-tou, no meio dos trabalhos, quês-tão de ordem para saber se já sehaviam os ministros convocados àCâmara — do Exterior e da Fa-zenda — marcado data para alicomparecer. Os prazos legais pa-ra isso já se^ esgotaram, lembrouêie. A Mesa, na presidência o sr.Flores da Cunha, respondeu queo sr. Whitaker determinara,a se-gunda quinzena do. mês vindouropara tal fim e que. o sr. RaulFernandes, tão cedo reassuma seucargo, procederá de igual manei-ra.

*; ' PARLAMENTARISMO .

Está na ordem do dia o projl-to que modifica dispositivo, cons-titucional, para instaurar nó paisò regime parlamentarista. Masnão íoi sequer discutida. A pautados projetos anda excepcional-mente volumosa. A vez do parla-mentarlsmo, considera-se, aindaserá demorada.

Apreciando algumas iniciativas,o plenário encerrou a discussão doprojeto de resolução que altera aOrganização dos Serviços Admi-nistrativos da Câmara dos Depu-tados e modifica o seu quadro dopessoal. Em-vista das ^mendasapresentadas; a proposição vol-tou às Comissões.

Prosseguiram os trabalhos, coma aprovação, dentre outros, ¦ dosseguintes projetos: — em discus-são única, os de resolução crian-do Comissão Parlamentar de in-qüérito para verificar irregulari-dades no SAPS e estendendo be-riefícios da legislação vigente aosextranumérários ménsalistas, daCâmara dos Deputados; em se-gunda discussão, o que dispõesóbre a designação de AdidoAgrícola junto às missões diplo-máticas; o que considera como deefetivo serviço o tempo dosOficiais que serviram como alu-nos nos C.P.O.R, do Exército; oque dá nova redação ao art. 238da Consolidação,das Leis do Trá-balho. ¦ é

ANIVERSÁRIO 00 IMPERADORDO JAPÃO

Por motivo da passagem doaniversário de S. M. o Impera-dor do Japão, O; ministro tias Re-lações Exteriores mandou apre-sentar cumprimentos ao embai-xador do Japão, pelo secretárioJoão Gracie i Lampreia, introdu-tor diplomático.

APURAÇÃO DE IRREGULARI-DADES NO BANCO MANANCIAL

DA PRODUÇÃOO diretor-executivo da SUMOC

designou uma comissão de in-quérito para apurar as irregula-ndades praticadas no Banco Fi-nancial dá Produção S. A., oraèm: período de liquidação, com-posta dos srs. Samuel dá SilvaMoreira, da Divisão Jurídica daSUMOC, presidente; e, comomembros, o inspetor de bancosModestlno de Faria Merheb e obancário Hélio Mcnin Leite.

COLITES!Diarréia, m.i dlietUo, catar-o

dos intestinos, flatifftnelafalta de apetitt.

A LUNGACIBÂeom um paderoio tônico amargo,ativa o órxao digestivo, romba-tendo ai dlarréiai, o catarro in-teitlnal .- . estimulando o apetite.f; um dos produtos mais pro-¦ curados da

FLORA MEDICINALJ. Monteiro da Silva & Cia.RUA 7 HE SETEMBRO. I9J-S95.

RIO DE JANEIROVendem-se em todas as citou*.-ilas • farmácias. — Lie. peloD.I.P. sob o n. 10 em 8-1-lSll*

(33592)

NÃO SERÃO LIBERADOS OS PREÇOS NAS BÂRBEARIASInstituída comissão de inquérito para apurar irregularidades nos segu-

ros das mercadorias adquiridas pela COFAP — Continuará a serv vendida carne de primeira qualidade pela COFAP

Ao contrário do que foi noti-ciado1 — informa nota divulgadapelo gabinete < do presidente daCOFAP — o referido órgão con-tinuará a vender carne de Ia qua-1 idade Diz ainda a nota que apartir de 9 de maio vindouro oposto de S. Diogo e os postos re-vendedores receberão carne naseguinte proporção :• 40% de pá(carne* de l.a), que será vendida

a Cr$, 22,00 o quilo; 35% de as-sém, a Cr$ 14,00; peito a Cr$ ..11,00, e músculos a Cr$ 9,00.NAO VAO SER LIBERADOS

OS PREÇOS NASBARBÈARIAS

Em face do estudo feito do me-morial em que o Sindicato dosProprietários de Salões de Bar-

_ •:- jk^M¦^¦^IwBgBe *"*** ^^-..¦SSa'mwr*',*'*' f-''"f-y íj '' £'¦' -^*'* ¦*^^B *

A RAINHA DA HOLANDA — Por moti-vo do aniversário da rainha Juliana, que ontem transcorreu, oInstituto Brasil-Holanda realJzou, na Rua Rainha Guilhermiiia,no Leblon, uma cerimônia em sua homenagem. Estiveram pre-sentes o sr. e sra. T. Elink Schuurman, embaixadores da: Ho-landa em nosso país; o embaixador Barros Pimentel e o sr.Celso, Kelly, respectivamente, presidente e vice-presidente doInstituto; sra. Sophia Jobim Magno de Carvalho, presidente dásMesas Redondas Pan-Americanas do Brasil, e diretora social doInstituto, além de adidos da .Embaixada e elementos da colôniaholandesa, radicados em nosso país. Na gravura um flagranteda reunião e quando falava o embaixador Barros Pimentel.

NÃO HA PERIGO DE TIFO NA CIDADEEnfermeiras do Departamento de Higiene

estão vacinando nos domicíliosEmbora tenham ocorridos al-

guns casos de febre tifoide emCopacabana, a Secretaria Geralde Saudei pelo seu Departamentode Higiene, informa que não hánenhuma razão para se pensarem epidemia de tifo, no mo-mento.

O diretor do Departamento deHigiene, assegura que está aten-to a qualquer modificação hoquadro nosológico da cidade emrelação ao tifo. Todos os anose em todas as épocas, as auto-ridades sanitárias têm conhoci-mento de casos de febre tifoideem um ou outro bairro, não seri-do de alarmar as notificaçõesagora recebidas. Os casos cons-tatados são formas isoladas dadoença e não permitem pensar

LIQUIDAÇÃO EXTRA-JUD1CIALDO BANCO 6RÁMACH0

,0 diretor-executivo da SUMOCatendendo ao que requereu o in-ferventor da Banco HipotecárioGramácho SI. A., com sede nes-ta capital, determinou â liqui-dação extra-judicial daquele es-fábèlecimehto, e "tiésigflou'

para éfunção de preposto da Superin-tendência da Moeda e do Crê-dito o bancário Moacir RebeloFreire.

GREVE DE ADVERTÊNCIADOS METALÚRGICOS

Na" próxima terça-feira, os me-talúrgicos farão uma greve deadvertência de 24 horas de du-ração porque os industriais serecusam a conceder-lhes o au-mento de 207c sugerido peloDepartamento Nacional do Trâ-balho. Todavia, durante a tardede segunda-feira, os dirigentescio Sindicato dos Metalúrgicoscomparecerão ao Ministério doTrabalho para fazer ainda umaúltima tentativa,. Depois da, gre-ve de advertência, será realiza-da uma outra assembléia no Sin-dicato para serem indicados no-vas medidas capazes de levar aclasse a conquistar o aumento de20%.

Essa decisão foi tomada nareunião de ontem, à noite, noSindicato dos Metalúrgicos, quecontou com a presença de algu-mas centenas de trabalhadores.

AS RAZÕES DA EXPULSÃO DO REPRE-SENTANTE OPERÁRIO DO OIT •

Hofa oficial do Ministério do Exterior da VenezuelaCom respeito a noticias publicadas

na imprensa sabre a, expulsão daVenctvela de sr. A. Vermeulen re-presehlante operário do Conselho deAdministra(,'."io da C.I.T. a Em-baixada daquele pais distribuiu anotM oficial do Ministério .das Rela-ções Exteriores, .h Venezuela quea seguir transcrevemos:

"Em rela o com a situação pro-vocada pelo senhor A. Vermeulen,representante operário do Conselhode Adminis' ação dá Organização In-ternacional do Trabalho, o Minls-itério das Relações Exteriores infor-ma o seguinte:

i.° — O discurso,Jldo.pelo senhor

SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DAPREVIDÊNCIA SOCIAL

SETOR DE ENGENHARIAChamo a -atenção dos senhores interessados

para a tomada de preços, para reformas a seremexecutadas ho restaurante Central ôesta Autarquia,

As especificações podem ser procuradas noSetor de Engenharia, sito à Rua Leopoldo Bulhões,antigo 147, durante ó expediente normal.

0 orçamento deve ser apresentado até o dia6 de maio.

HERON VIEIRAChefe do Setor de Engenharia

A. Vermeulen na sessão inauguralda V. Reunião da Comissão do Pe-tróleo, constitui um ato premedi*tado de desrespeito e de intromls-são evidente na politica e nos as-suritos inte tos da Venezuela.

i.° — A ação do senhor Ver-meulen fazia parte de um plano demaior acancé destinado, entre ou-trás coisas, a sabe tar a Reunia.- daComissão do Petróleo e a criar gra-veá transtornos nos meios > sindicaisvenezuelanos, de ' ucórdo com ins-truções de várias organizações, espe-cialmente da Organização RegionalInteramerlcana de Trabalhadores (O.R. I. T.) e da Fedt "-America-na do Trabalho (AFL).

3.° — A doutrina e alaetr-iicionals reconhecem aquer.coVêrno .faculdade de consi-c'erar pc.-.:o,-. não grata ao funcio-rário estrangeiro que incorra ematos dessa natureza e de adotar asmedidas .i" considere aconselha veis,entre elas, a de fixar prazo pe-remptorlo para o abandono do ter-ritórlo respectivo.

i.° — No uso dersas faculdades,o govtrno infor.ncu ao -eferido se-nher Vcrmculc- que tinha sido de-clarado pessoa nio grata e exigiu-lhe a salda imediata do territóriov-nezuelano.

S.° — O senho- Vermeulen saiudo aerojarto de Caracas (Malque-tia) ontem a nolie às nove e trin-ta em avião da Pan-American emvôo regu>r a Curaç.*o (Antllhas Ho-landesxs*),

Caraci.s. de abril de 19Í .'

REUNIÃO DO CONSELHOCONSULTIVO DE TURISMO

O Diretor do Departamento de Tu*rismo • Certames da Prefeitura es-ti convoc&ndc a Comissão Permajoen-te .do Conselho Consultivo de Tu-rismo, composta dos representantesdos Ministérios da Justiça, Ma-rinha, Relação Exteriores. Fazenda,

que seja a água de consumo atransmissora dos germes do mal.Em todos os bairros tem havidosevera fiscalização bacteriológicadas águas fornecidas à populaçãoe em Copacabana, especialmente,esta fiscalização tem se feito re-petidamente, sem que se cons-fcaté nas amostras estudadas, omicróbio do tifo. Entretanto, epara maior, segurança, além dosexames rigorosos, a cloração daágua está sendo um pouco maisintensa do que normalmente.

Nas visinhanÇas dos locais on-de. foi verificado o tifo, as enfer-meiras- de Saúde Pública do De-partamento de Higiene, estãopercorrendo os domicílios, para anecessária vacina preventiva, oque constitui a melhor defesacontra o mal...

A Secretaria.de Saúde da Pre-feitura, em qualquer dos .seusDistritos Sanitários, atende, ÍÍTtuitamente, a qualquer pes^Dará a vacinação contra o ti:Em Copacabana, o Posto funciona na avenida, Hainha Elizabeth, 248, das 8 ài 13 horas, diàriamente.

beiros e Cabeleireiros, Institutode Beleza e Similares, pedia libe-ração* dos preços para os servi-ços das referidas categorias decomércio, concluiu o Departa-mento Técnico da COFAP pelainconveniência da medida.

CONSTITUÍDA COMISSÃODE INQUÉRITO

O presidente da COFAP desig-nou uma comissão de funciona*rios com o objetivo de apurar ir-reularidadee existentes nos se-guros das mercadorias, adquiri-das pelo referido órgão, devendopara tal fim entrar em entendi-mentos com o Instituto de Resseguros do Brasil.

NAO FÊE«DECLARAÇÕES

O Deoartamerito de Fiscaliza-cão da COFAP esclarece oue ne-nhuma declaração foi feita porreoresentantes daquele órgão, relatfvpmente ao serviço de fhca-lizaçao e contról» das emnrêsasaue fazem o tráfego marítimoRio-Niterói. Muito menos foi feita qualquer referência à rendadas mesmas emorêsas ou à atitu-de dos empregados, gerentes ouoroorietários, n?o procedendo,oortanto, as notícias nublicadas aresneito num vespertino, ontem.A fiscalizacãn das b-treps e lan-ohas dn tráfego Rio-Niterói eilhas está sendo realizada, diàna-mente, por 18 fiscais, sob a dire*cão do_ chefe do Serviço de Fis-calizacão do Comércio e Indús-tria, sr. Herbert C. G. de Sou*za. o/qual deverá apresentar re-latóriõ das primeiras anuracõesao presidente da COFAP, aindahoje. .-•*.'¦

.' . "CAIXINHA" ENTREAÇOUGUIROS

Sobre a tentativa de subornopor parte de açougueiros, visan-do à 'prorrogação do tabelamen-to da carne, conforme denunciouum vespertino desta capital, acomissão de sindicância designada pelo presidente i da COFAPouviu ontem, numerosos açou-gueiros, inclusive o presidente dosindicato da classe,. ,Foram elesunânimes em contestar a acusa-cão.

0 5.° OFÍCIO DE IMÓVEISsujeito a uma correição

especialO corregedor da Justiça do Dis-

trito Federal, desembargadorMem de Vasconcellos Reis desig-nou o juiz dr. José Murla Ri-beiro para proceder uma correi-ção especial no 5o ofício do Re-gistro de Imóveis.

Auxiliará ò juiz corregedor es-pecial, nessa delicada correição,n promotor Vasconcellos Sigaud,rervindo como escrivão o sr. LéoMaury, escrivão da 5a zona elei-toral.

O dr. Murta Ribeiro estarádiariamente, das 13,30 às 17 ho-ras, na sede do 5o oficio do Re-gistro de Imóveis, à disposiçãodos interessados.

NORMAS GERSMS DÊ AÇÃO PAPA"A CENTRAL DO BRASILO engenheiro Jair de Oliveira,

diretor da Central do Brasil, rj)u-niu, ontem, em seu gabinete; ovice-diretor, superintendentes echefes de departamentos a fim delhes transmitir' as diretrizes quelhe.füií.m traçadas, pelo ministroMarcondes Ferraz com referên-cia à nossa maior ferrovia.

Do programa traçado pelo ti-tular da pasta da Viação consta >seguinte:

Io — Absoluto respeito à liie-rarquia, ou seja, o máximo pres-tígio aos chefes de serviço que,por sua vez arcarão com definidaresponsabilidade.no exercício desuas iunções,; 2? --* Continuarmantendo a neutralidade política,evitando os males do sectarismopartidário; 3o — Mahter e culti-var, cada vez mais, a disciplina,exigindo absoluta execução nocumprimento dos deveres e afãs-tando os indisciplinados e inca-pazes; 4o Fomentar a economiade operações, visando a maiorpoupança, na aplicação dos re-cursos disponíveis; 5o >-- Comba-ter excesso de pessoal e melhoraro aproveitamento da capacidadede cada servidor; e 6o,— Mantera mais absoluta ordem e asseionos serviços operacionais de mo-do a criar um ambiente agrada-vel para o público c uma sensa-ção imediata de ordem que devereinar nos diversos serviços.

Durante a reunião o engenhei-ro Jair de Oliveira agradeceu acolaboração já recebida' e de queresultaram, nestes dois últimosanos, verdadeiros recordes de re-ceita, volume de transportes, au-mento de segurança, inclusive

índices essesconstituem

baixa de acidentes,que, por si -SÓ3, jámotivo de orgulho para o ferro-viário da Central. Frisou aindaque a Central do Brasil tem rea-lizado, nestes últimos tempos,mais trabalho, com o mesmo pes-soai, mediante um melhor apro-veitamento das capacidades.Concitou, finalmente, os chefesde serviço da Estrada no sentidode concentrar todos os seus es-forços no patriótico programa e?--bocado para que os poucos mesesque restam do atual período go-vernamental sejam marcados porsignificativa produção, sem des-perdidos de recursos..

ESCOLA DE INICIAÇÃO AGRÍCOiA,EM SANTA CATARINA'

O presidente da República autorl-zoa o Ministério dá Agricultura alavrar o termo aditivo relativo àinstalação e manutenção da Escola deIniciação Agrícola de Araquari, noEstado de Santa Catarina. A despe-sa da Uniio, num total dé Cr| 1.600.000,00 correrá por conta dos re-cursos existentes na vigente lei, des*tinado especificamente à referida Es-cola.

MISSÃO CUMPRIDA"Missão cumprida" — eis co-

mo terminou o sr. Artur Santos orelatório de suas atividades comopresidente do Diretório Nacionalda U.D.N. durante os dois últimosanos. Nesse período, realmente,teve que enfrentar dificuldades detoda ordem, que culminaram noepisódio de 24 de agosto, em queesse partido teve papel saliente,não vacilando em fazer parte dogoverno que então se instalou.Quase dizia, não vacilando cm as-sumir as. rcsponsab&idadcs, dessegoverno, da qual participa desdeo sen inicio a figura central daU.D.N., o brigadeiro Eduardo Go-mes. Alem do brigadeiro, o gene-ral Juares Távora prontificou-se adar c deu a sua colaboração até hápouco à administração atual. Ochefe da Casa Civil da Prcsidcn-cia ê udenisla, o ministro das Re-lações Exteriores idem, o dr. Car-dim, eminência parda da situaçãoidem, idem. E temos, agora, nes-se rabo de foguete, o jurista PradoKelly no Ministério da Justiça,Certamente há outros ainda, dosquais não me lembro neste momento. Sim, tem o jornalista quedirige a Rádio Nacional. Enfim, oque. desejo dizer é que o governoc udenisla, como aliás tinha de serem vistada atuação do grêmio an-tes, durante e depois da tragédiade 24 de agosto, a qual, como seestá vendo, prossegue,

O relatório do sr. Artur Santosé um repositório de fatos, expôs-tos com aquela clareza que êle cos-tunià imprimir aos seus discursos,retratando, do ponto de vista par-tidário, admiràvelmcnteuma época.

Desempenhou o seu mandatocom seriedade, empregando nos úl-timos meses todo o tempo de quedispunha no serviço da U.D.N.v Por circunstâncias profissionais,tivemos* que acompanhar o desen-volvimento dos seus esforços porbem servir à "eterna vigilância" csomos assim testemunhos da suaenergia indormida nesse particular.

Um dos. pontos que a antigo se-nador paranaense abordou :commaior felicidade foi aquele que dizrespeito'à falia de maturidade dospartidos nacionais, parecendo-npsque al está com efeito a raiz des-sas crises políticas que atormen-tam a nação. São criações àrbi-trárias. Formaram-se da noite pa-ra o dia,.com os nomes de agre-miações' eficientes noutros países,deque é exemplo o P.T.B:, que sepropunha fazer aqni 6 qtíc faz wInglaterra o Partido TrabalhistaBritânico I Instituições fictícias, osnossos partidos não foram cria-dos em torno de idéias, mas de ho-mens. De forma que, sem tradi-ções de lula, sem cristalizaçãoatrax'és de longo período histórico,são verdadeiras aves de arribação,seni pouso certo, sem consistênciapara os embales democráticos. ,¦ Acresce que também não dis-põem de recursos, pois os seus fi-liados negam-sç a. qualquer cçntri-buição c muitos até pelo. contrário,querem ainda receber do partido,sob o fundamento de que-lhe dãoo voto. ( ' f..'.'

Ê a inversão completa do queocorre em todo país politicamenteorganizado. Mas aqui ê assim mes-mo. Há candidatos a senador oua deputado que gastam milharesde contos com a eleição, mas nãodão nada ao partido que- lhes for-nece a legenda!

Se tivéssemos partidos fortes,ricos, organizados, eficientes, doison três somente, crises como aatual não se verificariam, Mas nãotemos e porque não lemos as cri-ses se sucedem, alé que o povocompreenda a democracia e a de-fenda pelo voto consciente c ho-nesto.

Receio, porém, que para isso ne-cessitemos derramar sangue, suore lágrimas. • •

Gostaria que atingíssemos à per-feição democrática sem os sofri-mentos por

'que passaram outros

povos, mas parece que eslá difícil.

AH Right

PARA ACABAR COM 0 ELEITORADOFANTASMA

Mergulhar em tinta indelével o dedo mínimodo eleitor — propõe o sr. Lfoio Bittencourt

O sr. Lúcio Bittencourt soltouontem uma novidade na Comis-aão Mista de reforma da LeiEleitoral. Sugeriu o senador mi-neiro providência para acabarcom o já célebre,eleitorado "fan-tasma'', consistente na votaçãopelo mesmo indivíduo, em maisdt uma seção eleitoral, por meiode processo fraudulento.

A proposta do líder petebistaestá consubstanciada na seguinteemenda:"Inclua-"se onde convier: —Art. — Coiocadp o voto na urna,o eleitor, obrigatoriamente, mor-gulhará o dedo mínimo da mãoesquerda em um rccjpiente quecontenha tinta distribuída peloSuperior Tribunal ou pelos Tri-bunais Regionais Eleitorais.

§ 1.° — A tinta a que se refe-re este artigo deve ter caracterís-ticas tais qUe aderindo à pelesomente desapareça após 12 ho-ras no mínimo.

§ 2.o — Não será admitido nvotar nenhum eleitor cujo dedose encontre com vestígios da tin-ta a que se refere este artigo, de-vendo o presidente da mesa receptora proceder à prévia veri-ficação desse fato.

§ 3.° — Os portadores de deformidade física, os que se en1contrarem com a mão enfaixadaou engessada ou que, por qualquer motivo, não possam utilizaro dedo mínimo esquerdo para ofim previsto, deverão marcar,pela mesma forma, outro dedo,de qualquer das mãos"..

A emenda contém longa justificação, que assim conclui:"Dir-se-á que a medida é exótica e^algo divorciada de nossatradição jurídica. Terão razão os

FOMENTO DA PRODUCÃOlEGETAL NO ESTADO DO RIO

O presidente da República autori-zou o Ministério da Agricultura aassinar com o governo do Estadodo Rio, um acordo objetivando osserviços de fomento da produção ve<getal naquele Estado. A União con-tribulrá com Cr*> 4.000.000,00 e o Es-tado com CrS 4.200.000,00.

DECRETOS NAS DIVERSASPASTAS

O presidente da República assinouos seguintes decretos:

na pasta da Agricultura — no-meando, prático rural, classe D, An-tônio Estanislau Gomes;

aposentando Laura Torres no car-go da classe B da carreira de observador meteorológico;

transferindo, a pedido, Etlrsio Cnr-doso Bessa, do cargo da classe Eda carreira de àrquivista, do Minis-terio da Educação, oara o cargo damesma classe, da carreira cie' caleulista do Ministério da Agricultura;

na pasta da Educação e Culturaconcedendo exoneração a Javert

de SoUzá Lima,' do cargo de professor catedrático, padrão O, da carreira de história da antigüidade cda idade média, da' Faculdade de Fllosofla da Universidade de MinasGerais;

na pasta. das Relações Exteriorespromovendo os diplomatas Agul

naldo Boulitreau Fragoso, da. classeN à. classe. O, e. Mario Glbson Bar-bosa, da ciasse M <i classe N;i declarando aposentado, a partir, .de28-4-55,. Luiz Pereira ferreira. ,dç1í'a"ro Júnfor, no cargo da classe O dacarreira de diplomata;

na pasta da Faienda — nomeando,interinamente, como substituto, té-soureiro. auxiliar. (Coletoria Federalem São Leopoldo, R. G. do Sul)padrão I, o auxiliar de ColetoriaOrlando Abreu;

promovendo, por merecimento, osauxiliares de portaria Paulo Cesário,da classe F á classe G, e JoãoGomes de Sena e Francisco BarrosCorrêa, da classe E à classe F;

, nomeando, escrivães de Coletoria,classe H, Ivo Pereira, Antônio Máximo de Oliveira, Leocádlo José Figueira, Raimundo Doriato, c ,o' au-xlliar de Coletoria, referência 19,Slljo Pontes Feljó; e, fiscal aduanei-ro, classe E, José Raimundo Uzêdade Magalhães; e,

na Escola Superior de Guerra —nomeando, para o Departamento deAdministração, o J.° tenente inten-dente de Aeronáutica Francisco Fer-reira Chaves Filho.

que assim o disserem, mu íó porisso o legislador não deverá re-ieitá-la. Se o objetivo é pôr cô-bro à fraude — que também fazparte da nossa tradição eleitoral— e se a fórmula, embora revó-lucionária, é capaz de atingir ês*se objetivo, devemos pó-la emprática. No caso "sub specle ju-ris", ninguém contestará que osresultados serão perfeitos e, deoutra parte, ninguém poderáapontar qualquer inconveniênciamaior na aceitação da emenda,cuja aprovação, portanto, se im*põe".

CAMPANHA PARA A PRESERVA-(AO DA FLORA DO DISTRITO

FEDERALEspécies ameaçadas de completo

desaparecimentoOs prejuízos causados à vegetação

do Distrito í ederal pelos devastadoresde nossas matas são de consequên»cias imprevisíveis, em face concluíramas autoridades florestais, em face ddfjresultados obtidos na campanha quavêm empreendendo contra oi infra-tores, nas íelras-livres • outros pon«tos da cidade. O ritmo acelerado cmque se Vem procedendo A destrui»ção, por parte de indivíduos Ignoran*tes escm a menor noção derespon-sabilidade assombra a todos quan»tos se dedicam aos estudos de bio»logia em geral.

No momento, observam oi técnl»cos a destruição sistematizada Bo co*queiro da praia gurirl (Dlplotemummarltlmum Mart"), outrora comumem iodo o litoral que circunda oibairros de Copacabana, Ipanema, Le«blon è outros. Hoje, a espécie só«mente é encontrada na distante Bar-ra da Tijuca c no Recreio dos Ban»)-aeirantes. Mesmo ai, também Já

"cs>tá ameaçada de desaparecer por con\*>pleto, devido aos loteaméntoi leva.»dos a efeito naquela parte, secunda-dos pelos Vendedores ambulantes quècolhem as inflorescências é t&pigai(cachos) em estado frutífero já ben\desenvolvidos, A destruição que orase verifica não se limita apenas auma espécie vegetal, mas provocade modo irremediável a desaparlçãode animais (cachingelês, cotias, pa*>cas, etcj, que se alimentam dos fru»tos da palmeira. j

A mesma sorte está reservada &cebola da praia ("Clusia fluminen>sis") c ao imbê da praia ("Philo-dendron galazlovii"). Igualmente es-tão ameaçadas de extinção as ei»pécies de subbosque e rupestres deT-nomlnadas "Philodendron imbê","hastatum", ••laclnlatum", bipenlníoliuum", bipematifldo" • Speciosum'.

DECRETOS SANCIONADOS PELO:-PRESIDENTE

O sr. Carlos Luz, presidente daRepública, cm exercício, sancionou,ontem; decretos do Congresso: au*torizando a abertura do crédito dldezoito milhões de cruzeiros,' peloMinistério da Fazenda, para auxiliara Fundação Abrigo Cristo Redentor;

abrindo, ao Poder Judiciário —Tribunal de Justiça do Distrito Fe-deral — o crédito especial dl (5r|8B6.000 00 para pagamento dos ven-clmentos correspondentes ào perlotíç»de Io de dezembro 'dé

1948 ' a 31de ¦ dezembro de 1952,' devidos apJuis Substituto Oswaldó" BúleSo Via-na, da extinta 'Justiça- íeaeràl, '

»c-ção de'Santa Catarina; ••' :•. .,

concedendo .a pensão especial dotrês mU cruzeiros mensais a Helena

iNobre; cantora lírica, -residente em|Bclém; Estado dò Pará; e, ..'.

abrindo, pelo, Conselho Nacional deEconomia, o crédito especial de Cr»506.333,00 a ser distribuído ao Tesou-ro Nacional e destinado ao paga-mento à Imobiliária Seguradoras Reu-nidas S. A, de aluguéis vencidosrelativos á sede do mesmo Conse-lho, á Rua Senador Dantas n. 74,e correspondentes ao periodo de

1 de dezembro de 1951 a T de ju-lho de 1952.

PBLFIRAM 01GUARDA-CHUVAS

com"arm/\c»o -

VIHiriOUF ABARCA NA.VAPMA

NO TRIBUNAL DE CONTASCrS 6.371.364,30, pela iluminação pública da

Capital, em fevereiro últimoSob a presidência do ministro Joa-na Moglana, em Campinas, pela di-

EXPOSIÇÃO DE TROFÉUSDE GUERRA

qulm Coutinho, presentes os mlnistros Ruben Rosa, Alvim Filho, Sil-vestre Péricles, Pereira Lira, Rogériode Freitas e Brochado da Rocha.] serviços prestadosbem como o produrador Álvaro Wer-;de Portos Ros eneck, reuniu-se ontem o Tribunal deContas em Sessão de Fiscalização Fi-nanceira.

Dentre outros feitos julgados pe-Io Tribuna], destacamos os teguln-tes, que lograitm registro:

Distribuição de créditos/ de Cr*

ferençr de proventos de Cr$1.701.384,30, à Empresa Brasileira deEngenharia e Comércio Ltda., por

an Dep. NacionalCanais; Cr$

S. PAULO, 29 (Asp.). Com ;presença de altas autoridades mi ,litares, será inaugurada amanhã, |«-0<x>.ooo.oo. á df. cm S.Paulo, paradia 30, no Parque Ibirapuera, a ° p/**™"'0*' d',p"" *_\S*?LExposição de Troféus deW*- Est! de' fSSx rV^&k à

prática [comemorativa do décimo antver- DF. no p»raná, para despesas noquatl - !5?no d0 ternlin-0 da II Grande' corrente ano com a execução dos

Guerra.O certame reúne preciosas co-

leções de objetos, bandeiras, me-dalhas, armas e petrechos oéli-cos conquistados ao inimigo nacampanha da Itália. Ficará aber-ta durante a "Semana da Vitò-ria". Poderão ser vistos troféuspertencentes às coleções das vi-rias unidades do Exército que in'-tegraram a P.E.B., do 1" Grupode Caça da F.A.B. e de vasosda Marinha que atuaram nas vá-rias fases da luta.

A USINA ELÉTRICA SUB-TERRANEA

S. PAULO, 29 (Asp.). Deve-rão entrar em funcionamento emprincípios do próximo ano duasunidades da usina subterràne-ida "Light". Essa informação foiprestada pelo sr. Aldo MárioAzevedo em reunião da Federa-cão e Centro das Indústrias doEstado de Sãr« Paulo, ao fazeium relato d*, visita» que realiza-rá, juntamente compôs diretores

serviços de obres;4 DF. na Paraíba,

de CrS 632.000.00a fim de atender

ao pagamento de despesa; com o-bras! de Cr* ílO.tttO.OO. à DF. em Ml-nas Gerais para salário família aopessoal lotado na Del. RI do Imp.de Renda; de Crf 1.443.480,00 a dl-versas D.F.. para despesas com abo-no de emergência aos servidores quenela iervem; e de Cr» 3.930.400,00à Tesouraria do D.F.S.P.. para des-oesas com pessoa!."

paoamentos de Cri 5S2.<00,00 aoGov. c"o Est. de Sta Catarina, porserviços prestados ao D.N.P.R. e Ca-nais; de CrJ 600.000,00 Instituto dePuericultura da Universidade do Bragil, pela internação e assistência amenores; de Crf 1.000.000,00 á Soe.Técnice de Eng. e Repr. Ster S.A.,nor execução de serviços no aterrodos Navegantes: de Crf 831.477.70à firma construtora R. Farias Ltda..por serviços de dragagem nos ca-nais de Jucu, Rio Novo e Taui noF..-p. Santo; de Crf 833.450,00 à Co-cico Conati-uçôea Civia e ComércioLtda_ por obras no Presidio do D.F.;de Crf 579.000.00, à Congregação dasIrmãs Carmelitas da Div. Providên-cia por manutenção e administração da Escola Feminina de Artes iOfícios .do S.A.M.: <ie Crf 7.000.0011,00 à Federação das Socieda-des de Assistência aos Láiaros e De-

1.045.000.00, a SISAL Soe. Imob. San-to Afonso Ltda., por serviço de me*dição na Penitenciária Central.

Viajlo e Aeronáutica e dos repre- do Conselho Estadual de Enerahsentantea do To«mg Club. d. A.B.I ,Elétrica< ,às obras da «f^da *-— __;•,-_?*

. reunião na!"^a..as <*Vais M acham adian-1af £*'£ $,£_% ptiã iluminação!- «"»» —-•,«», a, um ue qu,da A.B.R. tTraniatiântica

TRANSFERIDO 0 CÔNSULAMERICANO

PORTO ALEGRE, 29 (Asp.).Transferido para o México, em-barcou, ontem às 11,30 da ma-nhã, no Aeroporto Salgado Filho,o cônsul norte-americano emPorto Alegre, sr. Robert S. Hoard,que, durante 3 anos, dirigiu oconsulado daquele país em nossacapital. Ao embarque do sr.Hoard e sua esposa comparece-ram várias personalidades da co-lonia norte-americana e funcio-nários do consulado que, a par-tir de hoje passará a ser diri-gido pelo sr. Charles C. Carson,designado pelo Departamento deEstado para substituir o sr. Hoard.

UMA AGÊNCIA POSTAL PARAPARADA ANGÉLICA

Um memorial assinado por mi-lhares de moradores de ParadaAngélica, próspero distrito domunicípio de Caxias, íoi enviadoao diretor-geral dos Correios eTelégrafos, solicitando-lhe a ins-talação de uma agência postal.Acontece que a localidade contacom 12.000 habitantes, que vãoprocurar sua correspondência emCaxias, ou Faiz da Serra, longede seus larc

Cótiia d^ : ..norial 'oi i_./iadoà nosss F^tiEção, a fim de que

'bon*2,aa jwí» tttqutíi Ctp«rtamen-izo estabelecido para tuaite, tejusao.

coo-ífereiro tutimo;" de Cr» 6s5.532.80. à j çâo no sentido do atendimento do' 'CAP. íe Serviços Públicos da Zo- Ipedldo.

INSCRIÇÃO DE FORNECEDORESNO S.A.P.S.

A fim de que os interessados fiquem bem esclarecidos,a direção geral do Serviço de Alimentação da PrevidênciaSocial, informa que qualquer produtor, fabricante ou ata-cadista, pode apresentar propostas à Divisão de Subsistência,à Av. Rodrigues Alves n. 777, das mercadorias habitualmenteadquiridas pela autarquia, ficando desde logo a firma res-pectiva registraria para consulta futura. Somente na hipó-tese de ser aceita a sua oferta é que serão exigidos os do-cumentos de idoneidade necessários à sua definitiva inseri*ção de acordo com o que determina o Código de Contabi-idade Pública. (85077)

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LABORATÓRIO-UCPR DÉ CACAU XAV1E&

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1.° Caderno CORREIO DA MANHÃ, Sábado, 30 de Abril de 1955

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REGRESSOU O PRESIDENTE DA REPÚBLICARecepção no aeroporto — Primeiras declarações do sr. Café Filho

. Mensagens ao povo brasileiro e, a PortugalO sr. Café Filho chegou ao Rio,

ontem i noite, de regresso de suaviagem a Portugal. Viajando am um«Constellation", o presidente da Re-pública desembarcou no GaleSo poucoantes da» 19 horas, vindo, logo após,num avião da FAB, para o aeroportoSanto» Dumont. \' Aguardavam-no o presidente da Re-

-pública èm exercido, os chefes dosGabinetes Militar e Civil da Presi-dência,' general Bina Machado e sr.Cinclnato Ferreira Chaves, todos osministros de Estado, o presidente do-Senado, o deputado Flore» da Cunha,todos os oflciais-generais presente-mente no Rio, o cardeal-arccblspo,D. Jaime <H- Barros Câmara, acom-panhado de outras figuras do clero'brasileiro, representantes do PoderJudiciário e do Corpo Diplomático,parlamentares e políticos, entre osquais os ex-governadores Etelvlnò

NOVO INCIDENTE-EGÍPCIO-ISRAELITA

.... OAZA, 29 —¦ Um porta-voz doExército Israelense anunciou que asforcas Israelitas abriram fogo demorteiro e armas automáticas levesContra um posto avançado egípciode Abu Dakka, a leste de KhanYunis, na faixa, de Gaza.

. Segundo éle, o posto egfpclo res-pondeu ao fogo, que durou duas ho-

•ras. (R) '

ACORDO BRASIL-SUÉCIADE PROTEÇÃO A PROPRIEDADE'

, INDUSTRIALRealizou-se ontem, no Palácio

ltamaratí, a cerimônia de trocade notas, entre os governos bra-sileiro e sueco, estabelecendo nor-mas referentes ao registro demarcas industriais e comerciais.*0 Brasil íol representado peloministro de Estado, interino, dasRelações Exteriores, embaixadorA. Camillo de Oliveira, e a Sué-cia o foi pelo, seu ministro Pleni-potencláno, sr. Knut R. Thyberg.

O acordo agora concluído ga-rante aos nacionais brasileiros esuecos, bem como as naemais deoutros países que sejam domici-liados ou possuam estabelecimen-tos industriais e comerciais noBrasil ou na Suécia, o direito deregistrar marcas comerciais e in-dustrlais na Suécia e no Brasil,respectivamente.

O acordo rim apreço vigoraráa partir de Io de mlhq vindouroe permanecerá válido até seismeses após. a data em que qual-quer. das partes contratantes adenunciar a outra.

Lins e Munhoz da Rocha. Também portugueses.a colônia portuguesa íêz-se represen-tar no desembarque através de suasassociações, cujos pavilhões eramvistos ao longo das alas formadasn0 saguSo do aeroporto, para. a pas-sagem do sr. Café'Filho,

Tão logo o presidente brasileiroassomou à porta do avião, ouviram-sevivas ao sr. Café Filho, ao Brasil ea Portugal, aclamações que se repro-duzlram duante todo o trajeto. Naoportunidade, abordado pelos repor-tere» radiofônicos, o ar. Café Filhodeclarou: x

"Volto ao Rio de Janeiro com a'convicção dé que a comunidade luso-brasileira é hoje mais do que nuncauma realidade profundamente arrai-gada nas consciência dos governan-tes e do povo de Portugal. E'. deverdos 'brasileiros

procurar correspondercada vez mais a este sentimento ira-tcrnal de cuja intensidade e purezafui testemunha em todos os instantesde minha feliz permanência na nos-pítalelra e formosa terra de nossosantepassados históricos."

Antes de se reUrar do aeroporto,o sr, Café Filho, acompanhado dosr. Carlos Luz, passou em revista umcorpo.de trdpa do Batalhão de tSunr-ria.v, formado .na Praça Salgado Fi-lho,

'sendo-ihe prestadas as honras

de estilo.SAUDAÇÃO AO POVO BRASILEIRO

De bordo do avião, que o trouxe.de volta, e pouco antes de pisar osolo brasileiro, o sr. João Café Filhodirigiu a seguinte mensagem ao nossopovo:"Ao pisar o solo querido do Brasil,de regresso da inesquecível jornadaque acabo de realizar em Portugal,sinto a alegria de renovar o convíviocom,os meus compatriotas e a emo-çfo cívica de ter experimentado na-quele pais o calor de sua.profundaamizade para com os brasileiros. De-pois das manifestações altamente ca-rlnhosas e expressivas que, por meuIntermédio, foram prestadas ao meupais, é com o mais puro orgulho patriótlco que trago para todos os bra-silélros a viva certeza da intensaafeição que lhes dedicam' todos os

POPULAÇÃO DE S. PAULOS. PAULO, 29. Segundo

estimativa da Divisão de.Estatísticas e DocumentaçãoSocial, do Departamento deCultura da Prefeitura, apopulação de São Paulo se-ri, em 1964, de 4,785.000habitantes. De acordo com amesma fonte, a populaçãopaulistana em 1953 era de2.679.002 habitantes. (M).

CHEGA A ITABIRA A MOVA USINAELÉTRICA DA VALE DO RIO DOCE

A Companhia Vale do Rio Do-ee já recebeu o material para amontagem da sua usina elétricaem Itabira, com o aproveitamen-to ria cachoeira de "Dona-Rita".Esse conjunto, com a capacidadede 1.100 HP., constitue, a pri-meira etapa do programa daCompanhia, estando planejadauma usina com a capacidade to-tal de 3.000 HP. (2.000 KW) eo aproveitamento das quedas de"Sumidouro", "Pai Chico" e "Do-na-Rita".

Com essa primeira instalação,já em fase efetiva, poderá a Com-panhia suprir-se de uma parte deenergia necessária aos seus ser-viços, liberando, em benefício dapopulação de Itabira, umá consi-deravel parcela da força que lheé fornecida pela Cia. Força e Luzde Minas Gerais.

A Companhia já está cuidandoda compra dos equipamentos ne-cessários à realização da segundaetapa do programa.

REASSUME, HOJE. A PRESIDÊNCIA; O ar. Carlos Luz transmitirá, hoje,is' 10,30 horas, no Palácio do Catete,a chefia do Poder Executivo ao pre-sidehte João Café Filho, na presençado mundo oficial. •

MENSAGEM DE DESPEDIDAAOS PORTUGUESES

Por ocasião do seu embarque deregresso ao Brasil, o presidente CaféFilho encaminhou a seguinte mensa-gem de despedida aos portugueses,publicada com destaque pela Impren-sa lusitana: . '.

"No momento em que vóu deixaresta formosa terra de Portugal, dese-jo apresentar, por intermédio da im-prensa e do rádio as minhas despedi-dai e os meus agradecimentos às'au-tcrldades e ao povo.-.Se me fosse possível atender aosImpulsos do meu sentimento, gostariade ir de casa em casa, a fim de abra-çar cada um dos portugueses e ma-nifestar a todos — homens, mulherese crianças — a'minha sincera gratl-dão pelo expressivo e carinhoso aco-lhimento que me proporcionaram «mtodos os instantes de minha perma-nència neste querido torrão lusitano,

Levarei a todos os brasileiros e atodos os portugueses de meu pais aviva impressão e o alto'sentido dascalorosas e desvanecedoras homena-gens aqui prestadas ao Brasil e aoseu presidente.

O espetáculo deslumbrante das ruaser.galanadas,' dos imponentes desfilesmilitares, das brilhantes festas oíi-ciais, das multidões hospitaleiras; - areceber-me de braços, "abertos, comas suas flores, o seu sorriso, as suasaclamações, as suas lágrimas de re-gósljo, as suas bandeiras, tudo isso,em meio das torrentes de enfeitescontendo as cores das duas pátriasirmãs, formou um quadro de emoçãoque jamais sairá da minha lembrança

Sinto que os acontecimentos suscita-dos pela visita oficial do presidentedo Brasil a Portugal, entre outrosresultados, serviram para mais realçar as responsabilidades dos dirigen-tes dos rlois países para que procuremcorresponder cada vez mais ao anseiogeral, s?nslvcl em todas as classes,no sentido de uma aproximação maisintima e mais proveitosa entre asduas -nações de língua portuguesaEssa aproximação, em tudo aquiloque' depende do sentimento e daaprovação do povo, está realizadaNinguém tenha dúvida de que, ;esse respeito, prevalece no. Brasil amesma unanimidade de afeto e depropósitos que os portugueses aca-bam de demonstirr de modo tão elo-quente «incontestável. E' uma obraque precisa apenas ser ampliada pelosgovernantes, para atender a uma as-piraçSo real, que tem raízes fundasna alma popular.

. Para Isso já dispomos de um ins-trumento propício e flexível, que éo Tratado de Amizade e Consulta,recentemente firmado. Urge completar esse pacto, executando ps. prln-cipios nele consagrados e que abran-gem a» relações jurídicas, comerciais,econômicas, financeiras e culturais.

Se é verdade que Portugal e oBrasil ainda têm multo que realizarem prol da civilização e do progressoda humanidade, não menos' certo éque nos devemos congratular mútuamente pelo espirito de unidade queestamos cultivando, Ainda agora,neste encontro fraternal, as nossaspátrias acabam de demonstrar- posltivamente ao mundo que estão parasempre unidas,, Nos. quadros- da po-litlca internacional, a comunidadehiso-brastlèlra 'sobressaí cada vezmais como um fator básico e deci-Slvo.

Ao digno e eminente chefe do Es>tado, ao nobre presidente do Con-selho « demais membros do governo,

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v

a sua eminência o cardeal-patriarcace, Lisboa, aos membros da Assem-bléia Nacional e da Câmara Corpora-tiva, ás Câmaras de Vereadores, àsgloriosas forças, armadas, às Universi-dades, a todas as instituições e auto-ridades civis, militares a eclesiásticasde Portugal, bem como ao seu gênero-so povo, dirijo nesta hora de despedi-da a expressão do mais profundoreconhecimento.

Regressando è minha pátria, o. na-tural desejo de revê-la não é maisforte do que a saudade que já co-meço a sentir dos felizes e inolvidá-veis momentos de fraternal convíviocom a boa gente e a encantadoraterra de Portugal.

A todos os portugueses, á minhagratidão, o meu abraço e o meuadeus!

COTAÇÃO DO DÓLAROs bancos particulares

vendiam o dólar ontem, naabertura dos trabalhos domercado de-câmbio livre,aos preços de Cr$ 80,00 aCr$ 80,50 e compravamaos de. Çr$ 78,00 eCr$.78,50. Durante o dia, odólar passou a ser vendi-do aos extremos, de CrS80,50 a Cri 81,00 e com-prado aos de Cr$ 78,50 aCr$ 79,00.

MERCADO - Na aber-tura estável e no fecha-mento irregular.

AGITAÇÃO NO MUNDO CAFEEIROContraditória em S. Paulo a reação à suspensão das compras — O sr. Õeíé-v/o Cintra Leite, diretor do /. B. C./desfaz apreensões— O governo prósse*guirá firme na defesa do produto —• Inalterável o acordo com a ColômbiaComo já ê do domínio público, õ

Instituto ^Tasileiro do Café suspen-deu» term>.„ariamente as compras doproduto, que vinha fazendo por contada Comissão de Financiamento daProdução. A medida, tomada pelapresidência do IBC de acordo cemdecisão do próprio ministro da Fa-zenda, foi deliberada por já ter sidoadquirida a quantidade de café neces-sária para equilibrar a, oferta coma procura e por.se encontrarem osmercados consumidores desprovidosde estoque.

,Em face das naturais repercussõesque a medida trouxe e dos desencon-irados comentários que surgiram, unsrevelando apreensão. injustificável,outros desconhecimento básico doassunto e outros, finalmente, refle-tlndo interesses contrariados, do di-retor dó IBC( sr. Octavio Cintra Lei-te, prestou à reportagem os seguin-tes esclarecimentos: ' •

— Efetivamente, a suspensão dascompras de café teve origem puraa simplesmente no fato dé o governoalcançar com a medida de emergênciao propósito que objetivava, isto é,restabelecer o equilíbrio da ofertacom a ' procura, retirando as sobrasque estariam influindo na estabiliza-ção do» preços.

Prova flagrante de que esse limitefora alcançado reside -nos própriosreclamos do comércio exportador que,através dos seus delegados, ainda" hápoucos dias, na última reunião daJunta Administrativa, pleiteou a llbe-ração de cafés retidos de acordo como Begulamento de Embarques, desdeque não possuíam partida» do pro-fiúto para atender a seus clientes domercado consumidor.

POSIÇÃO ESTATÍSTICA

Fará mais caracterizar esse es-tado, basta uma análise da posiçãoestatística do café, cujos númerosrecomendavam a adoção da medidaque vem de aer estabilecida. Assimé que o estoque visível na presentedata se compõe de 2.7X1.505 .sacasde café a ser liberado e mais 2.237.573sacas existente* nos portos —¦ comuin total partanto.de 4.971.078 sacas.Desse total, deverão ser deduzidasas quantidades compradas e que ain-da não foram recebidas. pelo - IBC;deverão também ser deduzidas asexportações prováveis durante os me-ses de maio e junho. Tais, deduçõespodem ser estimadas em cerca de 2e meio milhões de sacas.

Portanto,. o estoque provável visl-vel em 30-6-55 deverá ser da ordemde pouco mais de 2 milhões de sacas.

O MOTIVO FUNDAMENTAL

Depois de acurados estudos, nãose tratando portanto de deliberaçãotpmada de improviso, a suspensãotemporária das compras de café foiaprovada pela diretoria do IBC como sr. ministro da Fazenda, muitos diasantes de sua publicação e tendo sido,afinal, posta em vigor para atenderprecisamente â evolução dos acon-tecimentos que interessavam ao co-rr/ércio de exportação,

O motivo fundamental que condu-ziu o IBC..' efetuar compras de cafépor conta da Comissão de. Financia-mento da Produção — é necessáriorecordar — foi adquirir as «obrasvisando i sustentação dos preços,desde qu* retiradas tais sobras do

APROVADA PELOS BANCÁRIOSiatória do DNTa

Também os banqueiros a aceitaram — Certa, assim,a assinatura do acordo

Chegou ao fim a campanha sa-larial dos bancários, após quasetrês meses de negociações. A ta-bela apresentada pelo sr. Gilber-to Crockratt de Sá, diretor doDNT, foi aprovada pela assem-bléia de ontem realizada no Au-tomóvel Clube. E' a seguinte:30% para os que ganham até 4.200cruzeiros; 25% para os que ga-nham de 4.200 cruzeiros emdiante. Mínimo para os- que fo-ram beneficiados pelo salário mi-nimo: 500 cruzeiros. Mínimo pa-ra os que não foram atingidos

pelo salário de 2.400 cruzeiros:850 cruzeiros. Aumento máximo:1.875 cruzeiros. A melhoria seráconcedida a partir de 1 de março.do corrente ano.

.ACEITAÇÃO PELOSBANQUEIROS

Ontem, o "Correio da Manhã"informava que bancários e ban-queiros marchavam para umacordo. E, nós primeiros minu-tos da tarde de ontem, no gabi-nete do ministro do Trabalho, adiretoria do Sindicato dos Bancoscomunicou ao diretor do DNT.

CARTAS À REDAÇÃOEleições no Clube Naval

' Do cap.-de-corveta Alfredo ÁlvaroCanongla Barbosa, oficial de gabinetedo ministro da Marinha, encarregadoda ligação^ Coro! a 'imprensa, recebe-mos, com data tíe ontem/" 2!), a cartaabaixo:

Sr. redator:"Lemos hoje em seu matutino, ápágina 6, sob o titulo "Eleições" noClube Naval", os comentários feitosa respeito de um noticiário distrí-buido pelo gabinete do ministro àSala de Imprensa.

Lamentavelmente, as consideraçõesfeitas por esse jornal, a respeito dofato, não são verdadeiras, uma vezque' não se trata de apoio ou mesmo"intromissão ministerial" — para usarexpressão de seu jornal — a umcandidato á» próximas eleições ria-quele Clube, na realidade, uma enti-dade civil e independente que reúneos oficiais de Marinha, O fato é que,no intuito sadio de uma boa divul-geção dás coisas de Marinha, mesmodaquelas que não têm caráter ofi-ciai, fomos procurar . pessoalmenteo capitão-de-mar-e-guerra OctacilioCunha — devido a encontrar-se emrestabelecimento o almirante AntônioMaria de Carvalho — e o almiran-te Muniz Freire, a fim de solicitarmoscópia das circulares, feitas pelos gru-poj de sócios que lançaram as duascandidaturas i presidência do nossoClube, os quais .concordaram com asua divulgação nas "Noticias da Ma-rlnha". Em vista disto, logo que re-çcbemos a primeira delas — inde-pendente da facção que fosse — re-solvemos dar. a devida publicidade eesoerar a outra circular para adotaridêntico procedimento. «

Infelizmente, o Correio da Manhã,sempre tão rigoroso em seú noticia-rio, não estando a par desses enten-dimentos, leais, desinteressados eisentos d.e qualquer objetivo parti-dário, teceu os comentários publica-úor. na nota em apreço. Muito agrade-ceriamos a V. S. uma retificação,com o mesmo destaque, esclarecendoa verdade dos fatos."

? % %A propósito do mesmo assunto, ocap.-de-mar-e-guerra Octacilio Cunha,presidente em exercício do Clube Na-vai, escreveu-nos, na mesma data:Sr. redator:"Sob a epígrafe "Eleições no ClubeNaval" seu jornal publicou na edi-

que' V. S. dirige publicou a referidaCircular no dia 28 de abril fora dasnotícias de Marinha. E' pois ó pró-prlo Correio da Manhã que desmen-te a sua afirmação de que houveintromissão ministerial, 'à qual es-tou 'eeirtQ

, de que seu . conceituadomatutino de tradições de indepen-dência não se teria sujeitado.

Aliás, em vários jornais que pu-blicaram á Circular nas "Noticias deMarinha" ela foi antecedida da se-guinte ressalva: "solicitam-nos a pu-blicação, etc..." E essa ressalva nãose encontra em nenhuma das demaisnoticias do dia. Provavelmente porfalta de espaço, aeu jornal- e os de-mais omitiram as assinaturas após-tas á Circular e que definem, semequivoco, sua origem num grupo desócios e não no gabinete do ministro.

Concordamos plenamente com V. S.que o pleito não tem sentido poli-tico tanto mais que foi e é a inten-ção da atual diretoria, caso sejareeleita, cada vez mais afastar nossaassociação das questões políticas,observando com rigor a letra dos Es-tatutos."

N. da R.: Náe emitimos assinaturasde nenhuma espécie. A nota foi re-rrhida tal como a reproduzimos, vin-da do gabinete do ministro da Mart-nha e aistm entregue aos represen-tantes da imprensa.

que se encarregaria de defender,na assembléia de depois de ama-nhã, a tabela ministerial. Disse-ram mesmo os diretores do órgãopatronal que se empenhariam afundo para conseguir a aprova-ção dos seus colegas. Chegarammesmo a afirmar que era certa aaceitação dessa tabela. Assim,sendo, não resta mais dúvidasquanto à assinatura do acordo,que será na próxima semana.

• QUASE UNANIMIDADE

A aprovação da ;abela foi to-mada pela ' quase unanimidadedos bancários que superlotavamo. Automóvel Clube. Apenas cin-co associados se manifestaramcontrários à sua aceitação. Aliás,o diretor do DNT, falando aosbancários, contribuiu muito> paraque fosse aprovada a sua tabela.Esclareceu porque a mesma seriaconveniente. Fêz, por fim,, umapelo para que -a mesma fosseaceita.

TAMBÉM A FAVOR "

Falaram também a favor databela Crockratt de Sá os.<srs.Olímpio de Melo, Bacelar Couto,Pedro Paulo Sampaio e outros as-sociados. Mesmo antes da-vota-cão, que foi simbólica, eram da-das como aceitas as bases sugeri-das pelo diretor do DNT.

MUITO CONCORRIDAEmbora contando com menos

associados do que na última as-sembléia, a de ontem foi bastan-te concorrida. Começou às 19,30e terminou às 22 horas. Presi-diu-a o sr. Pedro Paulo de Araú-jo, presidente do Conselho Fiscaldo Sindicato dos Bancários. Com-pareceram os srs. vereador Ge-raldo Moreira e Sebastião Reis,que usaram da palavra.

mercado nenhuma alternativa restava T»ferênciav administrador senão a de agircomo agiu, isto é, suspendendo aexecução da medida de emergênciaque a muitos poderia interessar seeternizasse, violando o bom senso,contra os interesses da pátria e con-tra os Interesses do próprio comércioexportador antigo e tradicional que,ultimamente, vinha sendo prejudica-do pela ação de novas firmas criadasnão para exportar, mas para vendercafé ao governo.

ATENTO O1HC

Considero antipatriótiçp q derro-tismo injustificado de alguns, dandoorigem a alarmlsmos que a posiçãoestatística do café - não justifica,apregoando a baixa e declarando que

.o café está, agora, largado á sua pró-pria »orte. Não é. verdade. Às preli-minares da medida que suspendeu ascompras de café- e os próprios tér-mos em que foi anunciada indicamqu«. o IBC continua atento a todasas questões que cercam o nosso prin-cipal produto de exportação. Assimé que simultaneamente com a sus-pensão temporária das . compr**. foiproclamado pelo próprio mlnisi-.o daFazenda, ainda hoje, o firme propó-sito de prosseguir-Se com 0 financia-mento da safra futura na» mesmasbases que as atuais, o que certamentecontribuirá para, a estabilidade dospreços. Essa política firme de defesado produto não sofrerá assim qual-quer abalo.

i O ACORDO COM A COLÔMBIAE*A FEDECAME

Afastando quaisquer cogitaçõesde que o país abandonaria os enten-dimentos estabelecidos com a Co-lômbia e aprovados agora pelos 14países produtores da FEDECAME —com o objetivo máximo de promovera retirada proporcional á exportaçãode cada país, das sobras prováveisdas produções futuras — devo asse-gurar que, longe disso, os estudospar8 sua conclusão prosseguem como mesmo e acentuado ritmo. Aliás,eM* noticia derivou precisamente dosalarmlsmos que uma medida de ro-tina não justificaria se não originadopela má fé.

A REAÇÃO EM 8. PAULO

SAO PALO, 29 (M.) O sr.Henry Rake Sti\l afirmou:

Temos reservas suficientes paraatender às exigências de novos im-portadores. Apesar de ainda não tertido conhecimento direto de tais ne-goeiações, acredito que a iniciativaesteja partindo do Bureau Pan-Arne-ricano do Café. Dç qualquer manei-r*, as aquisições Iniciais de novosimportadores europeus não seriam demonta, de modo a refletir de prontoem nossos mercados",

O sr. José Larivoir Esttves, pre-sidente do Centro de Comércio doCafé; louvou a idéia anunciada emNova York pel0 sr. Cintra Leite, com

DE 2 A 8 DE MAIO

A SEMANA DA VITÓRIADiversas festividades assinalarão a passagemdo 10.° aniversário da vitória das NaçõesUnidas -—O programa das comemorações a

serem desenvolvidas pela Associação dosEx-Combatentes do Brasil

Assinalando a passagem do Décimo, , „„ , , ., ¦•¦- .aniversário do término da segundaçãn do dia 29 de abril um comentário: Guerra Mundial, a ocorrer no do-visando atribuir à "intervenção mints-

terial" a publicação de uma circularsobre a candidatura do vice-almi-rante Antônio Maria de Carvalho àpresidência do Clube. V. S. conhecemelhor que ninguém o fato de queo» jornais publicam as noticias deMarinha sem imposição ou censurapor parte d0 gabinete do ministroe que essa liberdade já tem motiva-do por várias vezes a publicação denotas contrárias A opinião do Minis-tério. No caso em questão, o pedidode publicação da Circular apoiandoa candidatura do vice-alm. AntônioMaria de Carvalho foi feito por mim,e tanto não houve nenhuma Imposi-ção ou bafejo oficial que o jornal"SERIA

0 VÍRUS DO CÂNCER

mingo 8/de maio/a Associação dosEx-Combatentes do Brasil, seção do

14,30 horas, desfile dos ex-combaten-tes de terra, mar e ar, leitura daMensagem às mães.

Um culto na Primeira Igreja Ba-tista, á Rua Frei Caneca, 523, seráDistrito Federal, promoverá, como o oficiado no domingo 8, às 11 horas,vem fazendo há anos, "A Semana

que este ano será fes-•rioda Vitória1tejada no período de 2 a 8 de maiovindouro.

O programa de festividadesPara o corrente ano foi organi-

zado o seguinte programa de fes-tejos: '

Segunda-feira, 2 às 10,30 horas,Missa solene na Igreja da Cruz dosMilitares; às 20 horas, Solenidade deabertura da Semana da Vitória, nasede da Associação, à Avenida au-gusto Severc, 4, Lapa.

Terça-feira — Dia da Enfermei-ra Esfpedlclonírla da FEB e da FAB

Eipetículos teatral»Diversas empresas teatrais desta

capital, colaborando com a Associa-ção dos Ex-Combatentes, por ocasiãoda Semana da Vitória de 195S, ofe-receram entradas aos ex-combaten-tes e suas famílias, para os espe-táculos dos dias 3,4,5 e 8 de maio,

Programas radiofônicosNa terça-feira, 3, às 23 horas a

Rádio Naciona' transmitirá um pro-grama ejpecial em homenagem à en-fermeira expedicionária. Por sua vezna quarta-feira' 4 a Rádio Mauá,oferecerá às 21 horas um programacom "show" em que participarão aràs 9 horas, romaria ao túmulo ,

BÃLTIMORE, 29. Três espe-ida enfarmeira da FAB, Judith«Arêas,.,tisUs de Grupo Universitário e docialistas do Hospital John Hop- no £emitério de s- Francisco\Xavier, j"Cast da emissora.kins, desta cidade, acreditam terem conseguido isolar um vírusdo câncer. Com efeito, descobri-ram no microscópio eletrônico

SERÃO DISTRIBUÍDOSGRATUITAMENTE OS POSTAIS

a negócio» de café nosnovos mercados da "cortina de ferre".

O presidente da Associação Comsr-cia! de Sento;, sr, Geraldo Gonjidade Melo Peixoto, declarou estar "(oade dúvida que a atual, decisão dogoverno causou má impressão,". D.'s-se que a Associação que dirige jàfirmou pr.ntos de vista sobre a atmt'conjuntura da política cafeeira, osquais serão intransigentemente defen-ditíos, inclusive a manutenção dospreços mínimos até o término da ta-ira 1954/55. Salientou que o» preços-curo atuais eram perfeitamente ra-zoáveis ao consumidor externo ei por*tanto, poderíamos iniciar1 bem um p:«riodo de desenvolvimento da expor-tf.ção, como já estava "acontecendo,O interessante seria o governo te*guir uma política firme • decidida,política essa que Inspirasse confi»neaao comprador no exterior. Foramessas as considerações tecidas arespeito pelo presidente da Associa-çSc Comercial de Santos.

Ao se pronunciar a propósito, osr. Alceu Martins Parreira, do eo-mércio de Santos, disse:

¦ — "Inábil a inoportuna. a atitudedó governo, suspendendo as comprasde café. O próprio comunicado doIBC afirma que a .quantidade adqui-rida terá assegurado o equilíbrio en*tre a oferta t a procura, sendo certotambém, que os mercados consumido*rts estão desprovidos de estooue-,Essa situação estava resultando naprática, no seguinte: havia em nún:r-ro razoável ordens para o mercadode Santos, cujas exportações vlnhinaumentando nos últimos dias, ao pas-so que a intervenção do IBC passavaa ser quase simbólica, pois os preeesdos exportadores tornavam-se melho.res que o» do governo". Concluiucondenando a medida e dizendo es-perar que ó governo, se permanecernesse propósito, adote compensaçS&sao cafelcultor.

Entretanto, numa reunião de.eafel-cultores, na capital, observava-se quaa repercussão da providência do go-vêrno foi boa:

— NSo é possível continuar a plan-tar café para vendê-lo ao governo.Por esse caminho iriamoa dar noressurgimento do DNC, com todo» esInconvenientes que há em que o go-vêrno concentre em suas mãos gran-des estoques da rubláce».

Acentuou-»e, porém, o perigo deo governo »er forçado, em face daescassez de divisas, a lançar seusestoques n0 mercado. O sr.' P«u)oCuzzo, diretor do Departamento deCafé da FARESP, disse:

—,Oa cafeicultores paulistas abremao ministro da Fazenda um créditode confiança, esperando que outrasmedidas complementam surjam. Demodo especial, urge um financia-mento adequado no Interior e nosportos e providências tendentes áliberação d0 câmbio.

Por outro lado, a opinião dos ca-felcultores é de que exportemos cafépara quem quiser comprá-lo, inteira-mente favorável aos negócios compaises da "Cortina de Ferro",

A. B. B. R.oi^oJ«e^ 1ue ^apsita-na Câmara um projeto mandando dar atx\^lA^iX^< Í1nas SalídescobridTda vacina*comia a paralisia infantil. E' pouco. Êle merece o títuln ri»Srso^Só^rn0'»^?^0

d° COracão &J88&S mfies tdrama mi*. *K «JL* £U (Cm- ^ qum Presenciou o dolorosocaS«mqnavnrarJS8a

ter»r-ivei *$**** i0'" os sofrimentos quecausam pavor, pode avaliar a tremenda luta dos médicos ta-darinPdl?f rSa?d?'

a*ind?A P"a vencer, a insidlo^ eníermCiSSt *V*

terapêutica a ciência mal conhece. Já passei poresse doloroso drama na pessoa de um filho de 15 anos. Quan-riHnd»ile*S0^ment0 auté ver salvo da morte quem tendo na"-cido perfeito, de uma hora para a outra, fica imobilizado naa™ses, Quiçá anos! Posso abrir a minha alma e da, riaminha alegria ao ver as crianças livres da paralisia infantilNeste momento, graças à dedicação de um pai que tem o íi hoS^T

Caddr-a Íe roda-s' o ««.uiteto Fernando uSiiín-dinm£L^ÍS0Ciaçao Brasileira Beneficente de Reabilitação^' cuis*?Sía de aparelhar esta cidade com uma organização nosmoldes das existentes em vários países civilizados, para, cor, oo nome indica,, reabilitar os que tiveram a desdita dt cóntr?irtao grave doença. Instituição puramente particular, a nossa As-sociaçao nasceu pobre, mas, dada a grandeza da sua íinalidací*.ê de esperar que em breve nao faltem corações generosos quê

A tarefa é dura, bem o sabemos. Má dificuldades a ven-cer, dentre as quais se destaca a formação de massagistas esnr-ciaiizados, gente de alta competência, pois, no dferKf'conhecem o assunto, um mau profissional pode sacrificar opaciente. Estamos em bom caminho e, com a graça de Deu?haveremos, de vencer. '

A descoberta do dr. Salk é um bálsamo, é uma braçada deflores atirada aos corações de todas as mães, é a esperança e arealização de um grande sonho. Resta, porém, ajudar os queja sofreram, e sao muitos milhares.Reabilitá-los física, moral e socialmente. Essa é a tarefa daAssociação Brasileira Beneficente de Reabilitação. Ajudem-na.

FLORESTA DE MIRANDA

LEILÃO DE FRUTASRealizou-se, ontem, na

Bolsa de Valores, o leilãoespeciar com a Argentina,para importação de frutasfrescas,.secas e desseca-das, sendo licitados 62mil dólares-convênio, ágiofixo de Cr$ 25,00, ven-dendo Cr$ 1.550.000,00.

DIPLOMATAIUGOSLAVOENCONTRADOMORTONA FRANÇA_

PARIS, 19 — 0 diplomata Jugos-lavo Ivan Jurmann, que estava de-

ás 20 horas, sessão solene em homenagem A enfermeira expedicionária,na sede da Associação. I ' Õ Departamento de Turismo está I aparecido há sei» meses, foi encon-— Quarta-feira 4 — Dia dás. Ma- j organizando um programa de ceie- trado mort à .

.rlnhas de Gnerra e Mercante — ásjbraçõe» preliminares para junto ao ,corpos .infinitamente pequenos j15 h?ras, colocação de uma coroa Monumento que está erigindo na Cl- ferroviária, em

de uma linha-_ ¦<¦* M>t(H| .viuknTnu «*- *»***n — — * — — i m.V!ia UIIIVU WJ t J 111' fMrt C' ' * ***-•"¦ *»¦» —'- "' "

nos tecidos cancerosos da ma- de flores na estátua do Almirante nclândia a parlir d0 dia 3 í0 dia 7 ;Str«burgo. segundo anunciou a em-ma de uma ratazana atacada de jTamandaré; 16 horas, lançamento de, comparecimento -! baixada Iugoslava ne»ta capital, ho-uma forma de câncer que se .sabe .«ores a msr, no Ca,s do Lo.de deser determinada por um vírus. [Brasileiro. hã,ir«.ío v*™\, Nnrmai carmeia . "*Esses corpos poderTam ser o vi- Quinta Feira - Dia d. fab ^SE^^^SS

™o : Um por,a-V07- da embalxada d«-

^mTdTcaSer^ nafe ^^Ã* 'CUr°U ""' ^""^ *' " ^ *

PAGAMENTO DOS INA1I-VOS DA AERONÁUTICAPELA CAIXA ECONÔMICA

Em cumprimento de convênio (ir-mado recentemente entre o ministroda Aeronáutica, brigadeiro EduardoGome», e o presidente da Caixa Rro-nimlca Federal, ir. Henrique nnii<-worth, teve Inicio, ontem, c pae/a-mento dos inativo» daquda Secrrta-ria de Estado, mediante abertura riascm.ias de cheques e entrega dm rés-pectlvo» talóe» no nono maior eita-beleclmento de crédito popular.

Cerca de 1.800 inativo» da Aeronau-tlca foram prontamente atendidos*durante o dia, na dependência que aCaixa Econômica reservou para aque-le fim, no andar térreo do ediffrliDarke, à Avenida Treze de Maio, V.-E, onde, além do lerviço de eicrltu-ração, foi Instalado um "gulchet" dapagamento para pronta movimenta-çio do» depótllo» pelo» interemdos.

E' pensamento da» autoridades daAeronáutica e da Caixa Econômicaextenderem o atual convtnln aoi nfl-fiais da, ativa e ; éssoal eivil do Ml-nlstério, os qual»- também pauario areceber 01 vencimento» por Intermé-dio da atenda de lua prefertnela. .

ratazanas. Até agora não foi pos,- S dne, ílõr,es„ "VíST

sivel atribuir a um vírus nenhum s»"£j, °uim,on'- 1°

AfroP°rte,.caso de câncer humano. A des-' Sexta*íeira ¦¦--••

Marinha, Exército, UNE, UME, Es- i^ade, fora transferido para o con-coteiros, Bandeirantes e Associação j «ulado do seu pai» em Strasburgo,da Imprensa Estudantil. O domingo, pouco antes do seu desaparecimento.dia 3, das 9 a» Jl horas, «erá desti- j jjy ' nado ao público em geral, ao clero,elementos oficiais. jornalistas e ra-

comerciantes e

d* FEB —,*a 16 hqras, homenagem aos compa-

coberta nao deixa de ser impor- • nheiros mortos. Colocação de florestante se confirmar que as parti- j na estatua de Duque de Caxias,cuias descobertas no Hospital Sábado 7 — Dia da» Nações Uni-John Kopkins são mesmo virus. «« - li» hory. visitaiaoa o.»-11^^; •?^™'Os autores dess? desenhertj « panhelros internados na CRIFA. nos 1 funcionários públicos,dr e senhora Gcoree O Gev ehosPiUÍ8 do Exército da Marinha j No «Dia das Mães", serão distrl-lri dr iSr!™Tr

gf ar». HSL-n ^ Guerra c ,ia Marinha Mwcant?: bufdo, postais gratuitamente, para

?™ »ãt^ÍEL V.ÍÍ%«ÍAri làs 1S horas' homenagem aos compa em balc5o e,peciai. ílaram, alem disso, qve descobri- nomlnado "Serenata da Vitória" P*--;.' „„..., 1, M3es di.tantes e.ram particubs semelhantes emitrodnada pelos nossos confrades de;«fJam ««"«!•« „!-.?„ Mi^wí !

tecidos atacados de Câncer espon-ÍUitima Hora. na Praça 11 de junho. ,í ntao depo «Mos na (.aixa^eoM««. ;tâneo do seio, a respeito do qual'Dia da» mies dos ex-combatentei; ao lado. A Prefeitura »e encarrega-,até agora *e ienora se é determi-' Patrocinado' pelo "Correia «a M«- rá. em combinação com os CorTelos,nado nor um virus ***"> encerrando os festejos da Se- de «pedMos Imediatamente.

o" tres Pcneeialistfla nr^n.i«r-i m8n* da Vitória de J?55' ,erf« 'ÜI Aqueles cuja» Mãe» são falecidas;5* 1ÍS^^í*ía15E?lS1J*f5. Uatía no Estádio do Maracanã, em d^r5 levarJ flom, que. mal» tar-j

COBERTORESRHEINGANTZos-raeWoresem qualidade

agora er.tregar-se a experiências cooperação com FMF esobre as partículas que isolaram l festa dedicada as missno microscópio. (U.P.)

FPF, «mados pra- de, serão enviadas para os tíimuio»

esnhas qua conxtará do seguinte: is ' i*« nome dos cemitérios da cidade.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAI DO RIO DE JANEIRO(DEPÓSITOS GARANTIDOS PELO GOVERNO FEDERAL)

Contas Populares, a prazo fixo, de avisoprévio, sem limite e judiciais com juros

A movimentação das contas, quando por melo de cheque» pndt »erfeita em.qualquer agência da Caixa Kconftmlea.

Autorizada pela Lei a. l.HS, de 27-5-1353, a Caixa Econômica tam-bém recebe „d*p£sltos «m ennta» judiciais com juro». Ass depéiito»des»» espécie, em nome de menores a Interdito», são abonado» jttrosde 4 1/2% a.a. (%mi)

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4 CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 cie Abril de 1955¦¦¦:

¦

,'¦.*¦¦ .;.'.

¦

l.° Caderno-De Soo P a u I o .'•

CAFE: APLAUSOS DOS CAFEICULTORES AO MINISTRQ DA FAZENDA - OUTRAS MEDIDAS SUGERIDAS-JÂNIO E 0 PODER ECONÔMICO - SALÉM,ARROZ E COMÉRCIO REGULAR - A LUTA JÂNIO*PINHEIRO JÚNIOR I

DO SRt CANTANHEDE:

R. P.BAO PAULO, 29 {Correio da Ma-

nhã). A ordem do ministro da Fa-zentia. suspendendo' as compras decafé pelo I.B.C, repercutiu, comoera natural, fortemente nesta capi-tal e em Santos. Primeiro, surpresa;depois, expectativa. Mas, passados osprimeiros momentos, desapareceu, opessimismo inicial, determinado cer-íamento pela baixa em Nova York.

Se em Santos a reação foi maisenérgica, e a Associação Comerciallocal chegou a enviar enérgico tele-grama ao sr. Jòsê Maria. Whitacker,em SSo Paulo,-iá no dia de ontem,a medida governamental era encara-da com simpatia. Em nosso- giro pe-los circulos cafeeiros, hoje, consta-tamos a aprovação geral à medidado ministro da Fazenda. Na Coope-ratlva dos Lavradores de Café, porexemplo, ouvimos o seguinte comen-tárlo: "Nâo é possível continuarmoseternamente a plantar café paravendê-lo ao governo".

Outro lavrador, falando aos jorna-listas, assim se expressou:"Pelo caminho em que marchamos,em nossa política cafeeira, acabaria-mos fatalmente ressucltando

"do D.N.C. E nós bem conhecemos os ln-convenientes do governo concentrarem suas mãos grandes estoques decafé. Quando isso sucede, que garan-tias tem o lavrador ou mesmo o co.merciante «obre o preço do produto?Êlcs terüo sempre sflbre sua cabeçaa ameaça de «jue o governo lance nomercado grandes estoques, o queprovoca inevitavelmente baixa nasi'.'.ações. E essa ameaça é tanto maisforte quanto maiores íôrem as dt-fleuldades financeiras do governo esues necessidades cambiais. E mes-mo que as autoridades nSo se dispo-nham a liberar seus estoques, aemeaça sempre persiste".

E' PRECISO MAIS

Os círculos --ligados â cafelcultura,porém, acham que apenas essa me-1:da governamental não basta, se•'«m que seja louvável. O ar. Paulo"uzzo, diretor do Departamento de_afé da FARESP, por exemplo, de-.•Iara o seguinte:"Os cafelcultores paulistas abrem

,'¦11 ministro da Fazenda um créditoe confiança, esperando que outras

(medidas complementarei surjam. De,modo especial urge um financiamèn-to adequado no Interior e nos por-•tos, e providências tendentes â llbe-¦rarSo do câmbio".. Essa é, de um modo geral, a posl-i-ao dos lideres da lavoura cafeeiraí,'.ulista. ,.,,..

UMA OPORTUNIDADEPARA JÂNIO

O sr. Jânio Quadros, quando verea-flor e mais tarde quando deputado,ficmpre se bateu pelo "combate ao"poder econômico". Foi com a energiae a persistência com que bateu nes-sa tecla qt» se tornou popular. Ago-ra o deputado Cid Franco, do Partido.Socialista, oferece, da tribuna do pa-ácio • Nove de Julho, "uma oportu-'idade para o* sr. Jânio Quadros•o-nbater • o poder econômico".' A. história gira em torno da eter-

| questão dos frigoríficos. Desta

vez, segundo denúncia formulada naImprensa, um pequeno frigorífico dsBarreto» (fortaleza do FrigoríficoAnglo) foi obrigado a fechar suasportas por nio suportar a pressãodos grandes frigoríficos. E outro fri.gorlfico, também pequeno, está paracerrar suas atividades.

Dls..o sr. Cld Franco ao "Correioda ManhS": "A oportunidade é ex-celente para a sr. Jânio Quadrosmostrar que sr.çlmente tem a inten-çâo de comq&teaf Vjjoder' econômico,aliis condenado pela Constituição doEstaBo* em-seu artigo 115:-"Será re.primida toda ' e qualquer forma deabuso do pçder econômico, inclusivees uniões ou agrupamentos de em-presas, individuais ou sociais, dequalquer natureza, que tenham porfim dominar.o mercado, eliminar aconcorrência e majorar- arbitrária-,mente os lucros":.E' o que estSo fa-zendo os grandes frigoríficos, sem dú-vida alguma. Abusando de seu po.der econômico, dominam o mercado,procuram eliminar ¦ a concorrênciae majorar arbitrariamente os lucros".,

Vamos ver como o sr. Jânio Qua-dros te arruma agora...

ARROZ MAIS BARATO," TALVEZ...

E já que os .assuntos econômicospredominam , hoje. por aqui, vamosver màfs um: o' preço do arroz. Nasfeiras-livres, está sendo vendido a 16cruzeiros. * Nos armazéns, sabe láDeus a quanto! Pois.bem, o sr. Wil*liam. Salem, que há dias nâo tinhanovidades para os jornais, anunciouhoje que "uma firma de Santa Cata-rlna se propõe Vender arroz a 13cruzeiros* nas* feiraá-ltvres". O 'pre.feito resolveu autorizar a venda, "atitulo provisório!'. E por _que pró-visório se é mais barato? Explica oprefeito pessepista: "Se fôr apenaspara atravancar as ruas e fazer cou-corréncla reprovável ao comércio re-guiar, nfio autorizarei a venda".

Ora bolas! Qualquer feira atravan-ca tt ruas, e nâo serão algumas bar.raqulnhas nas feiras que lrâo des-montar o comércio regular...

O BOMBARDEIO DEPINHEIRO

O deputado Pinheiro * Júnior, "pro-prietário"' dos votos dbs funcionáriospúbjlcos e o sr. Jânio.Quadros vivembrigando. Pinheiro, para não perderos seus votos, não perdoa qualquermedida do governo que "prejudique*'os funcionários... Jânio anda Interessado em cassar o mandato do deputa*do (caso complicado de compra deterras do Estado em Ferolbe), e pa-ra tanto enviou oficio à AssembléiaAgora vem o troco de Pinheiro Jú.nlor: projeto de lei fixando em seishoras e em apenas um periodo o ho-rárlo do funcionalismo pública. Acoisa corre em caráter de urgência ejá foi o projeto nproyado em primei-ra discussão. A corrida é grandeporque nn dia 1.° de maio sairá o de-freto de Jânio, aumentando o horário

Refinamos 65% dá gasolina que consmniíaosA contribuição da Petrobrás e das refinarias particulares para aliviar nossabalança comercial — Prevista para êste ano uma economia de divisas da or-

dem de 45 a 50 milhões de dólares — A importância dadescoberta de Nova Olinda'

A convite do Clube de Engenhariada Sociedade de Engenheiros da

Prefeitura*,- o engenheiro Plínio.Can-tanhede pronunciou, ontem, dla 29 âtarde, naquele, clube, uma conferen-cia .obre "A descoberta de NovaOlinda e a economia nacional".

O conferencista assinalou, inicial-mente, a Importância do problema dopetróleo no panorama' mundial e ascaracterísticas peculiares â economiado petróleo, e, em seguida, abordou aatual situação do problema no pais.

Examinando n importância dos deri-vados de petróleo na economia naclo*nal, disse que o consumo desses de-ri vados, apesar de crescer de anopara ano, já teve, nestes últimos anoi.reduzida á Velocidade de crescimento,reglstrando-se' um aumento de con-sumo, de 1953 para 1952, de cerca de11%, enquanto de 1950 para 1949 oacréscimo fora de cerca de 22%.Frisou a seguir, a impossibilidade dese operar uma restrição violenta aoconsumo de energia no pali. o que,sem dúvida — observou — provocariauma paralisação de nossas atividadeseconômicas, ainda em fase de plenaexpansão.

ECONOMIA DE DIVISAS.

Focalizou, depois, o conferencista,alguns .aspectos do impacto da im-por tação do, derivados de petróleo nanossa balança comercial, salientandoque cm 195*1, apesar da queda da ex-portaçSo de caíé no segundo semes-tre, o ônus cambial, com a importa-ção de derivados, só atingiu'cerca de15% da - receita total da exportação,quando, em 1952, êsse índice íôra de18%. A propósito, destacou a con tri-buição que a Petrobrás e as refinariasparticulares já estão trazendo paraaliviar nossa balança comercial e afir-mou estar prevista para- o ano emcurso uma economia de divisas daordem de 45 a 50 milhões de dólares,com nítida tendência para crescer.

A, REFINAÇÃO NO PAIS

O sr. Plínio Cantanhede examinou,a seguir, o problema da produ-çSo. de Petróleo, no seu sentidoamplo, abrangendo desde a pesquiseaté à refinação e ao transporte. Mos-tron os resultados obtidos pelo Conse-lho Nacional de Petróleo,, e, * agora,pela Petrobrás, observando que, a ri-gor. tais resultados concretos são íruto das atividades desenvolvidas i-partir de 1948, quando o Conselho foidotado de maiores recursos financeiros. Essa expansão das atividades pe-trollferas no pais — frisou — se acharepresentada nos empreendimentos dapesquisa do petróleo por todo o pais,nas refinarias de Cubatão e Mataripee na constituição da Frota Nacionalde Petroleiros. Pediu o conferencistaa atenção dos presentes para o fato de

cionais. já está. refinando cerca de65% do nosso consumo atual <ic ga-colina.

A IMPORTÂNCIA DE NOVA 'OLINDA

Entrando no exame da Importânciada descoberta deNova Olinda, o en-genheiro' Plínio Cantanhede assinalouas características relevantes dessadescoberta, destacando desde o esfôr-ço dos técnicos brasileiros que rea-llzarani as primeiras pesquisas geo-lógicas na região, ainda ao tempo doServiço Geológico e Mlneralóglco doMinistério da Agricultura, em 1925até aos trabalhos,.coroados de êxito,dos técnicos do Conselho Nacional dóPetróleo e da Petrobrás. Analisou oconferencista os aspectos referentes aquestão de tempo para a expansão

,i í..„„i,.„„ii„„, „„,.. _*t~ !,„,..,. „«, iue. no campo da refinação, o Brasll,d», funcionalismo para oito horas, em „_i„.i..»-.__»- .-_ -. ..!«...,_.-: ..-dois períodos exclusivamente com as refinarias na?

"CORREIO DOS ESTADOS"Ji

BAHIA

REAÇÃO A CARESTJA — As df)-nas de casa dé Salvador realizaramuma passeata "monstro"-de protestocontra a progressiva elevação" do eus-to da vida. Em seguida dlrlglram-seao palácio do governa e à Prefeitura,fazendo entrega aos chefes do exe-cutivo estadual e ao prefeito da ca-pitai baiana de um memorial encer-rando as suas reivindicações (Aso.)

AUSTERIDADE — O deputado Waldir Pires, lider da bancada governts-ta na Anemblélj Legislativa Estadualapresentou um projeto de alteraçãodo Regimento Interno, no sentido dcevitar a constante íalta de númeroque ;se Verifica, em face da inexls*têiicla de um dispositivo que force ocompareeimento dos parlamentares âCâmara. De acordo com o projeto odeputado que, sem motivo perfeita-mente Justificável, deixe de como.*recer às sessões; perderá a parte va-rlável do subsidio. (AN)

,v AMAZONAS

NAVEGAÇÃO — Interessados en-vlaram ao Diretor dos Serviços deNavegação da Amazônia um abaixo-assinado no-sentido, de que seja inau-gurada a linha de navegação Manaus-Porto Velho, destinada a acelerar o

Íirogresso de vasta região dêste Es-

ado. (ANI'.'"- CEARA

TRANSPORTES — Agrava-se, ¦crise dos transportes coletivos, emFortaleza. A empresa "São Jorge'*,a maior proprietária de ônibus da ct»dade, vem de tomar medida drástica*,retirou os seus carros da circulação,anunciando-os .à venda. Outras cm-presas * continuam reduzindo, 0 nú-mero de seus veículos em circulação.O governador Paulo Sarazate resol-veu intervir no caso. oferecendo aju-da ao Governo Municipal. Pretendeo prefeito Moreira da Rocha, com nauxilio do Estado, dar vitalidade &Secretaria Municipal dos Transpor-tes Coletivos. (M.)

MINAS GERAIS

DIOCESE DE PATOS — A noticiada criação da diocese de Patos deMinas, divulgada no mesmo dla aapublicação do ato de Pio XII provo-cou regosljo no selo da população.A propósito, convém salientar que obispo diocesano, D. Alexandre Gon-çalves do Amaral, já está programan-do uma viagem a Patos, com o fitode transmitir (oficialmente) a notl-cia da criação da nova diocese. (Asp.)

- PARAÍBA

TELEFONES — JoSo Pessoa contt*nua a ser uma cidade praticamente•em comunicações telefônicas". Com

mento . .gresso urbano, entre nós, o prlvlic-glo dc uma minoria bafejada ..pelaaorte.

Por outro lado, a empresa de Tele*fones da * Paraíba hão vem cumpriu-do, pelo menos até agora, a conte»-to -suas obrigações de concessionáriadesse serviço público.

Dia a dia cresce mais João Pessoa,com a construção de novas ruas e no-vas avenidas; e continua no mesmoa rede telefônica. Cem habitantes pa*ra cada aparelho é, em média a pro-porção que se poderia estabelecer sttodos esses aparelhos fossem públl-cos. (Asp.)

RETENÇÃO DE VERBAS - Segun*do noticias veiculadas em órgão daimprensa de João Pessoa desde mar-ço último, a presidência da LegiãoBrasileira de Assistência, no Rio deJaneiro, estaria, retendo as verbasdestinadas à Paraíba para aplicaçãoem serviços <'.e assistência Infantil ehospitalar. (Asp.)

RIO GRANDE DO SULTAXA DE ELETRIFICAÇÃO — O

governador Meneghettl encaminhou àAssembléia Legislativa um projetode lei, pedindo a prorrogação, porCinco anos, da Taxa de Eletrificação,como medida necessária ao prosse*gulmcnto. da 2a. etapa daquele tra-balho. (M.)'

SUBVENÇÃO — O sr. Manoel Cor*rela Soares, diretor presidente daCarrls. fêz entrega ontem, ao pre-feito Manoel Vargas, do oficio atra.vés do qual aquela empresa pleiteiauma subvenção municipal de 50 cen-tavos por passageiro transportado nosônibus e micrénlbus quc tiveramsuas tarifas reduzidas pelo prefeito*substituto Martim Aranha.

PROTESTO — A direção da Com-panhia de Carna oficiou ao prefeitoManuel Vargas, protestando contrao decreto que majorou as tarifas deônibus e solicitando a subvenção de50 centavos por passageiro, pois asempresa» particulares têm tarifas su-periores às que foram Impostas àque-la Companhia. (Asp).

BARRAGENS — A fim de melho-rar as condições de navegabilidadedos rios Jacuí c Taquarl. o Departa-mento de Portos Rios e Canais estáestudando a construção de três bar.ragens, no Anel de Dom Marco, noBaixio da Carneira e no Baixio daComprida. As obras, que custarão115 milhões de cruzeiros, deverão co-meçar logo que sejam obtidos os ne-cessârlos recursos financeiros. (Asp).

SANTA CATARINA'• PLANO DE OBRAS. SS EQUIPA-MENTOS — O plano de Obras e Equi-pamentos, de origem governamental,continua sendo objeto de permanenteP.ouco mal*' <¦¦** ml1 aparelhos — nem discussão. Uns reputam-no de nota-

tta

todos em bom estado de funciona- ve. significação para o progresso detornou-se êsse fator do pro* Santa Catarina, outros taxam-no deLama. .m **> Í — _. __ A*. _-. -ha.J*fetlÃ_ iHHHAwIl-mA Jr. rlflpM AnAPP^I*lrt \inoportuno e desnecessário.

A Câmara* Munjclpal de Sfio Fran.cisco, tomando conhecimento doenvio a Assembléia Legislativa dotão discutido projeto de lei, que bre-vemente os deputados apreciarão,aprovou um voto de louvor ao go-vernador Irlneu Bornhausen, congra-tulando-se com o Plano de Obras eEquipamentos.

SAO PAULO

DOAÇÃO — O sr. Dean Rusk, pre-sidente da fundação Rockefeller, vi-sitou, hoje. a Universidade de Medi-cina íe ?, Paulo, onde lhe foi pres.tada sin_, jifIcatlva homenagem, Naocasião, o professor Jaime Cavalcan-te, diretor da Faculdade de Medicina,comunicou que aquela fundação re-solveu doar 35 mil dólares para o de-senvolvlmento das cadeiras de his-tologia, fisologla e anatomia da Fa-culdade de Medicina de SSo Faulo.(Asp).

IMPOSTO DE RENDA -* Em de-clarações feitas à imprensa, o de-legado regional do Imposto d?" Renda,em São Paulo, informou - que, pelasdeclarações de Imposto já apresenta,das por importantes firmas e emprê-sas dcr.fa capital, pode-se prever umaumento de 40" a 50% a mais nessaarrecadação dêste ano com relaçãoao exercício de 1954. (Asp).

DE MINAS

comercial do petróleo cm Nova Olin-da e ios recursos financeiros necessàrios para êsse fim, acentuando, emrelação aos prazos, que se tratava deuma ação de ordem eminentementetécnica e com êsse espirito estavasendo orientada pela Petrobrás. Disso, a seguir, que a fase arriscada emais sujeita áo ¦ acaso íôra realizadapelo Conselho Nacional do Petróleoe concluída pela Petrobrás com oacontecimento de Nova Olinda, acon-tecimentó altamente auspicioso, prin-cipalmente por se tratar do primeiropoço aberto na região do MédioAmazonas, s mostrou o que êsse íato,aliado âs características do óleo deNova Olinda,, representa pára a eco-nomia nacional, como poupança in-calculável'

'de tempo e dé recursosfinanceiros. . ;'" -

BELO HORIZONTE 28 (Da Sucur-s$X), A bancada do PTB na Assem-bléia Legislativa apresentou na ses-sSo de entem uma moção a sor en-caminhada ao ministro da Guerra,na qual manifesta sua confiança emque serão garantidos todos os direi-tos dos partidos políticos pa apresen-tação de candidatos* a cargos eletivos,reconhecendo inclusive ao sr- JoSoGoulart o seu direito*à eleiçêo.e aInvestidura no etrgo.

Apresentou-a moção o-sr. HemaplMala, afirmando entre outras coisasque "não somos arautos da perma-nência de Jángo como candidato e oque queremos é uma definição do go-vêrno, principalmente das classes ar*madas, com respeito ás garantias deque pretendem cercar a sucessão deCafé Filho".

A moção foi apwvada por todos ospartidos, exceto pela UDN, cujos re-presentantes se retiraram do plena-rio, para se absterem de votar.

CONCORRÊNCIA PÚBLICA PARARECONSTRUÇÃO DA PAMBULHA

O prefeito de Belo Horizonte,- ir.Celso Azevedo, seguiu ontem para oRio de Janeiro onde, com o governofederal, ultimará.as providências p_-ra a reconstrução dá barragem daPampulha. Ao regressar a Belo Ho-rlzonte, 0 sr.-. Celso Azevedo abrirá

VITRINE EM HOMENAGEM ÀS MÃES DOS PRACINHAS

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a concorrência pública para execuçãodas obras. * tGEÓLOGO VAI EXAMINAR OS Sl*NAIS DE PETRÓLEO EM MONTES

CLAROS

O geólogo Djalma Guimarães estáencarregado de examinar o materialremetido de Montes Claros, onde sesupõe haver o "ouro negro*'. Hoje,aquele técnico dará o seu pronuncia-mento final sôbre o assunto, devendoacentuar-se que até agora ô examenão revela qualquer sintoma que con-firme a suposição,

O Instituto de Tecnologia enviouàquela cidade para exame "ln loco'*o geólogo Ifigênio Soares Coelho.

SEOÁO RESTITUtDOg OS TÍTULOSDOS ELEITORES MINEIROS

Conforme foi noticiado, encontram,se retidos no interior do Estado cír-ca de 600 mil títulos de eleitores.

Ante a ameaça de ser desfalcadocontingente eleitoral de Minas, o

deputado Olavo Drumond solicitou aoTRE providências no sentido de queos referidos títulos fossem devolvi*dos. .Aquela corte atendeu ao pedidoe o presidente Amilcar de Castro de-verá baixar" hoje resolução coni éssefim.

CONFERÊNCIA AGRONÔMICA DEUBERLÂNDIA

BELO HORIZONTE 28 (Da Sucur-sal). Segue amanhã para Uberlândiauma embaixada da Sociedade Minei-ra de Engenheiros Agronômicos des-ta capital, a fim de participar da 1Conferência Agronômica, que se Ins-talará amanhã naquela cidade, de1-vendo prolongar-se até o dla 2 demaio.

Prestigiando a campanha lançada peio "CORREIO DA MANHÃ" em homenagem"ÀS MÃES DOS PRACINHAS MORTOS", neste ano que, por interessante coincidên-cia se festejará no domingo* 8 de maio, o Dia das Mães e o 10.* aniversário do tér-mino da segunda Grande Guerra Mundial; a CASA BARBOSA FREITAS de Copaca-bana (Rua Santa Clara, esquina com Avenida N. S. de Copacabana), montou inte-resssnte vitrine, sôbre o terna: "As Mães dos Pracinhas".

Decorada e armada pelo sr. Alfredo Brigranti, auxiliado pelos srs. Eolo CaldasMoura e lazid Thme, a vitrine é de rara originalidade. Constituída por duas mos-trás, a vitrine apresenta de um lado um praclnha, dentro de sua barraca no "front",escrevendo uma carta à sua mãe, enquanto do outro, apresenta a mãe carinhosa,rezando diante da Virgem Maria, pedindo proteção para seu filho que em defesa daDemocracia, está lutando na Itália.

Para esta homenagem às mãos dos pracinhas muito contribuíram os capitães doGrupo de Párà-quedistas, srs. Góis e Millen. (_ :

Variações... NO MUNDO POLÍTICOcandidatura Kubitschek, isso ocorreupor terem os diretores do jornal che-gado - à conclusão de que a soluçãoextralegal está à vista e," para' evi-tá-la, é imperioso unir as forças de-mocrâticas, sem perda-. de tempo. Oscorreligionários do sr. JuscelinoKubitschek, porém, ponderam que ocandldajto não pode fazer uma decla-ração hostil ao presidente do PTB.Pois tal declaração eqüivaleria a seincompatibilizar com o trabalhismo,ou melhor, com um setor respeitáveldò movimento trabalhista.

Estrada de Ferro Centraldo Brasil

DEPARTAMENTO DO MATERIALSERVIÇO DE IMPORTAÇÃO

•CONCORRÊNCIA ADMINISTRATIVA N.* 10/DP,a ser realizada em !8 (dezoito) de maio de 1955.referente a material "PEÇAS "KEYSTONE",

paraimportação. Quaisquer informações sôbre o assun-for serão prestadas aos interessados na saia 715,7.° andar da Estação D. Pedro II, com o Sr. Chefedo Serviço de Importação. (85086)

AUMENTO DE TRABALHO — Enquanto a Assembléia Legislativa apro-vava, ontem, o projeto de lei, da au-toria do deputado Pinheiro Júnior,mantendo o atual regime de seis ho,-ras de serviço para o funcionalismoestadual, ficava assentado deflnitl-vãmente, em reunião no palácio dosCampos Eliseos, sob a presidência c*ogovernador Jânio Quadros e com apresença, de todo o'secretariado, no-vo, horário de expediente, com oitohoras de trabalho, desdobrado emriois períodos sendo que, aos sába-dos, as repartições permanecerão fe*chadas. exceto os dos hospitais, poli-cia, escolas e dependências de deter-minadas Secretarias. Pelo novo ho-rárlo, os funcionários passarão a tra*balher 40 horas por semana, em vezde 33, como vinham trabalhando.(Asp).-NOMEAÇÕES - A Assemb.éla Le.

Rislativa aprovou três mensagens doExecutivo dlsoondo sôbre as nomea-côes dos srs. Mário Lopes Leão para oDepartamento de Energia Elétrica,Altino Nunes Pimenta para a dire*ção do Departamento de Águas e Es-gotos, e Júlio de Queiroz Pilho paramembro do Conselho Administrai!-vo* da Caixa Econômica Estadual.(Asp).

EXPOSIÇÃO CARTOGRÁFICA —Inaugurou-se ontem, na 'BibliotecaMunicipal da capital paulista a Ex-posição Cartográfica espanhola, pi-trocinada pela Direção de RelaçõesCulturais do Ministério de AssuntosExteriores da Espanha e que se. rea-Hza em São Paulo sob os auspícios daComissão de IV centenário. Da ex.posição contam 33 cartas manuscritaselaboradas entre os séculos XVII eXIX. Todos êste documentos valio-sos. cedidos pelos diferentes organis-mos oficiais do governo espanhol, sfioreferentes a temas brasileiros, poisá .mostra é uma homenagem da Es-

Íianha ao IV centenário de São Pau-

o. (A.N.)FITOGEOGRAFIA - Iniciou-se

ontem, nesta capital, a Reunião deFItogeografla, promovida pelo Depar-timento de Botânica da Faculdaded«. Filosofia, Ciências e Letras da'Universidade da SSo Paulo com a co-laboraçâo do Departamento de Geo--ersfia da Faculdade e do ConselhoNacional de Georrafla. (A.N.)

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA —Foi convocada para hoje uma sessãoextraordinária do plenário, com oprincipal objetivo de resolver quet-toes administrativas da COAP. Pos-stvelmente, deverSo aer debatidos osproblemas de abastecimento e preçosconsiderados mais prementes, dén-tre os quais está incluído o do tei-jão, que vem sendo vendido em ba.ses multo elevadas no mercado. Tam-bém o problema da carne deverá serobjeto de discuisSo, a fim de que se-ja solicitada à COFAP a necessáriaautorização para que o tabelamen.to referente a S. Paulo seja votadopela COAP. O assunte está sendo es-tildado no Rio. porém sua solução ca-ber* ao orgia controlador estadual,dentre do novo critério de completaautonomia, Iniciado com o gestão do!*r. Aldo Lupe. (Asp.)

(Conclusão da última página*) (Conclusão da última página)

de dentro para fora, ma. estariasubordinada a urna "solicitação"de fora, impulsionada por elenicn-tos -partidários: sindicatos pátro-naisx operários, classes, clero, etc.É que as "forças atuantes" nãoacreditam mais na sinceridade dos"apelos

políticos" para solucionarquestões de emergência ¦

Não adianta nada a agonin daUDN por essa solução.

ETELVINO, VÍTIMA

A UDN deverá indicar hoje, nasua convenção,, o nome do sr.Etelvino Lins para candidato àpresidência da República, sem oapoio, desde logo, de alguns che-fes influentes no partido. Não éessa candidatura, porém, a verda-deira. Etelvino será, apenas, umbiombo. O candidato positivo, ver-dadeiro, da UDN, é o general Tá-vora, que virá, a seu tempo, pelorolo compressor do sr. Jânio Qua-dros, a esta hora devidamente"conversado". O brigadeiro es-teve em São Paulo duas vêzes. Láesteve também o atual ministro daJustiça, assim como o próprio ge-neral Távora, que secretamente fa-lou durante uma hora com o go-vernador paulista."

. 'A

posição do sn Etelvino Lins,portanto, não tem nenhuma impor-tância, em que pese o esforço queem seu prol tem feito o sr., Cordei-ro de Farias.

Admite-se até que o ex-gover-nador de Pernambuco, de um mo-mento para outro, volte à sua po-sição inicial de coordenador dacandidatura távora, com a desis-tência de concorrer, êle próprio,ao Catete.

É bom frisar qtie o general Tá-vora, se sair afinal candidato, ía-rá sua campanha em pé de igual-dade com os demais candidatosque porventura chegarem até à?eleições.

MELANCÒLICAMENTE PARAA DERROTA

O sf*.,Hamilton Nogueira que,como se sabe é um udenista orto-doxo, dizia ontem com tristeza:"Sou homem de partido. Vou pa-ra onde fôr a UDN. Se o esco-lhido fòr o sr. Etelvino Lins, mar-charemos melancòlicamente oara aderrota." V

O sr. Ferreira de Souza, ao la-do, ponderou: "Vamos entra** nu-ma campanha sem pleitear nadapara o nosso partido. Vamo-i ser-lS*"1 d0 governador paulista, que re-' cebeu parecer favorável da Comissão'de Constituição e Justiça.

N. da R. — Os motivos; do Correioda Manhã íoram expostos em edltô-rial do dia 28 do corrente, *

E' JOVEM DEMAIS

O sr. Nadlr Rodrigues Pereira, jo-vem sobrinho do ex-ministro da Via-ção. sr. Rodrigo Otávio, foi nomeadoprocurador-auxlllar, juntamente comoutros rapazes aproveitáveis desta Re-pública. Acontece que a lei exige ointerstício minimo de dois anos'deexercício da profissão de advogadopara efeito de nomeação, ao passo queo novo titular só se formou há umano, segundo agora se verifica.'

Apesar do esforço governamentalno sentido de que o nomeado se emposse assim mesmo, diz-se que outrosinteressados vão impetrar mandado desegurança,

CHAPA ADEMAR-DANTONCOELHO

S. PAULO. 29 (Asp.). Já ê do co-nhecimento público, que o PSP, atra-vés de seus lideres, procura 6 apoiodo PTB para a apresentação do seucandidato ou apoiar o do própria PTB,

Até. agora as gestões não chegarama termo, obrigando os círculos poli*tcos ligados ao Partido Social Pro-gressista a dizerem que, se os tra-balhistas não chegarem a um acordo,a agremiação marcharia sozinha comcandidato' próprio, isto é, registrariaa candidatura do sr. Ademar deBarros, que teria como companheirode chapa o sr, Danton Coelho.

LOURIVAL QUER O P.T.B.NUMA "FRENTE POPULAR"ARACAJU, 29 <M.). "Em face do

problema da sucessãa presidencial, aúnica posição acertada para o PTBseria a da sua participação na "Fren-te Populista" — declarou á reporta-gem o senador Lourival Fontes, acres*contando que,, nesse sentido, tem de-eenvolvido ingentes esforços.

Amanhã, o representante de Sergi-pe na Câmara Alta regressará ao Riode Janeiro.

HOMENAGEM A PLÍNIOSALGADO

Pelo lançamento dc gua candidaturaà presidência da República, o sr.Plínio Salgado receberá as homena-gens dos seus correligionários doDistrito Federal em solenidade queterá lugar no Teatro João Caetano,às 21 horas' do próximo dia 2 demaio. Far*se-ão ouvir vários orado-res, inclusive o candidato do FRP. àsucessão presidencial, cujo discursoserá retransmitido pela Rádio Gua-nabara. A entrada será franca,

DESPESAS COM O PLEITOEM S. PAULO»S. PAULO. 29 (M.). Segundo in-

formações colhidas Junto ao TRE, asdespesas das cofres públicos com opleito paulistano de 22 de maio pró-ximo atingirão a cerca de um mi-lhão e 600 mil cruzeiros.

O TRE contará com um milhão decruzeiros, oue será fornecido pelo go-vêrno federal. Os restantes 600 milcruzeiros serão fornecidos peb govêrno estadual, havendo já mensa

mitê havia lançado a sua candidatu-ra. Afirmou aue há várias semanasse encontrava em Montecatlni, "longedo mundo", e que se inteirou de suacandidatura ao visitar a embaixadado Brasil em Parlsv ,-.-." > TV

"Não sei nada oficialmente -_ prós-seguiu *- a respeito - de minha can-didatura c não recebi nenhum pe-dido para candldatar-me'".

O sr. Ademar de Barros partirá nopróximo domingo para Londres, re-gressando ao aeu pais dentro de umasemana, Finalizando, disse: "Vereiquais são as condições e possibilida-des de minha candidatura. Sór-enteentão'tomarei uma decisão'fmal".

INTERROGADOS OS, RADIALISTAS

Ontem, perante u juiz da 12a. Vara Criminal, foram inetrrogados osradialistas Marco Antônio e SidneySllva, acusados de abuso co* ira umamenor no dia 18 de março do naopassado, na sede da União Brasileira dos Compositores. Durante ointerrogatório Marco Antônio acusoufrontnlmcnte a Sidney SUva comosendo o autor da violência, enquanto êste negou a prática do ermie.

TRANQUIUDADEJO SENADO. Prisco defende Assunção;

sem apartesA sessão do Senado foi ontem.- dc

grande calmaria. O tempo convidavaao descanso. Vários senadores esta-vam de viagem marcada à tardo paiaSão Paulo e outros tantos tinhamque figurar na Convenção da UDN*

O prlmcirç orador foi o sr. Prisco;dos Santos, do Pará, que íêz a defe-sa do general Assunção, governadordaquele Estado, sem apartes. O sr.Barata, que é amigo do orador, ciif-cretamente saiu do recinto para nãoouvir.

*

Em seguida, o sr. Kerglnaldo Ca*valcantl pleiteou fôsse dada à Refi-naria de Mataripe o nome do ar. Lan*dulío Alves, senador falecido, em ho-menagcjn ao seu nacionalismo. Disseque dentro de poucas horas voltaria,io pais o doutor "honoria-causa**1'oiio Café Filho, com o coração te-cado pelas homenagens que lhe lo-ram tributadas em Portugal. Qnonàaproveitar essa alegria moral passa-gelra do doutor dc Coimbra para ín*zer-lhe um apelo no sentido adn.nreferido. .('.:,. £

O sr. Velasco tratou ainda das rei-vindicações do aeu Estado quanto àEstrada; de Ferro de Goiás,

Na ordem do dia, como não hou-vesse número para as votações, fo-ram apenas encerradas as dltcutsSeados-projetos constantes da pauta.

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"INSCREVA-SE HOJE COMOCONGRESSISTA"

Recomenda a Secretaria do Congresso Eucarlstico* Internacional

1

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"O carioca não pode faltar, nes-te momento, ao apelo que a Igre-ja lhe faz — inscrever-se aindahoje no XXXVI Congresso Euca-ristico Internacional", disse-nos d.Elza Câmara, encarregada do Pos-to Central de Inscrições.

O Pôsto Central está localizadoná Rua 13 de Maio,. 13 íuncionan-do ininterruptamente dás 10 às 19hora_, diariamente.

TRABALHO RE EQUIPE

—¦ O que temos observado é queo carioca está correspondendo àexpectativa no trabalho de equi-pe — isto é, nos "grupos de ação".De todos os estabelecimentos deensino, paróquias, meios de traba-lhos, clubes recreativos estão' che-gando às centenas e aos milharesos pedidos de inscrição. Mas acon-tece — observou a entrevistada —que muita gente diante do noti-ciário da imprensa sôbre os devo-tados colaboradores deve estar co-modamente esperando ser"" pro-curada pelos "grupos de ação".Daí o pequeno número de inseri-ções avulsa, que estamos obser-vando no Pôsto Central.

PLANEJAMENTO

Êsse procedimento virá, porcerto, causar transtornos ao pia-nejamento dos trabalhos do Con-gresso. Temos certeza de que seas inscrições avulsas não estãosendo em maior número náo épor íalta de interesse do católicoou por descaso do carioca — donoda festa de julho — ao aconteci-mento que transformará sua cida-de na capital do mundo católico.

A razão apresentada se junteuma outra: o hábito que temosde deixar para o último dla tudoo que.podemos fazer com antece-dência,

APELO

Dai o apelo que fazemos cominsistência: Carioca, inscreva-sehoje. Não déixè. para amanhã —•porque amanhã.será o dôbrp depessoas, a_ que deveriam insere-ver-se hoje e as qué naturalmentese inscreverão. amanhã. Deixandopara os últimos dias haverá filas,esperas, aborrecimentos — além deobrigar a um desdobramento detrabalho às equipes de voluntáripíftanto nos postos de inscrição,* co-mo nas seções de estatística ecaixa.

que será atendido com presteza,'urbanidade e comodidade. Vocôque vem à cidade todo dia — passoali no Pôsto Central (ao lado doTeatro Municipal) e faça sua {na*crição ".

O MELHOR PRESENTE '

— Temos aceitado várias inseri*ções de pessoa* que as fazem paraseus parentes e amigos — comopresente de aniversário' Eis ai umexemplo que deverá ser seguidopor todo bom cristão. Num ani*versário, numa data significativa

dê a seu amigo ou ao «eu fa- '

miiiar uma inscrição de congres-slsta. E que melhor oportunidü-ieque a aproximação dos "Dia ciasMães"? — interroga a entrevista-da —¦ inscreva, hoje sua mãezlnha'no Congresso e ofereça-lhe os per-tences de congressista no próximodla 8, «Dia das Mães". .. .';

PROGRAMA RADIOFÔNICO ii

Hoje, sábado, dla 30, o noticia-'rio do Congresso será transmitido •pelas seguintes emissoras: 7 horasRádio Mayrink Veiga (Jornalfalado); 10 horas •— Rádio Naclo-nal; 17,50 horas —' Rádio Guana-bara; 18 horas — Rádio Continen-tal (d. José Távora); 18,15 horasRádio Tamôio (d. jôsé Távora);19,05 horas — , Rádio Jornal doBrasil (mons; Magalhães); 19,30horas — Voz do Bíasil; 20 horasRádio 'Véi-a.Cruz;

?1 horas —Rádio Globo (pe. Vasconcellos s.J.); 22,30 horas —- Rádio Tupi(Grande Jornal Tupi):.24 hornsRftdlo: Mayrink Veiga (jornal':falado).; .,•¦'¦"¦ *,..'; V" , .....X,'-¦¦•'¦ '

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apresentou-se CON"HABEAS CORPUS"

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RECIFE, 29 — Apresentou-se àpolícia o cantor Carlos Alberto, do"cast" da Rádio Jornal do Comércio,o qual, por motivos dè ciúme, • As-sassinou seu empresário, anteontemem uma fila de nôibus. O crlmlno-so acha-se munido de üma ordemde "habeas co-pus". (Asp),

ARRANCOU A ORELHA DOANTAGONISTA

MANCHESTER, 29 - Patrick JohnFallon, de 20 aros, hoje condena-do -a 21"meses de prisão por lia-vér ' arrancado com os dentes umpedaço da orelha do um desafeto,que a sua ação cra "mais própria

„,, , dc ura cão do que de um homem"Vá Inscrever-se hoje, carioca — <R).

1 LBIOE AÉREO

¦

vir a terceiros. Francamente e aprimeira vez que isso ocorre. Afinalidade dos partidos está naconquista dos cargos eletivos. Sò-mente assim podem realizar osseus programas, guando o partidodiz que não quer cargos, a.meu vercomete grare erro. Note-se quesou amigo áa sr. Etelvino Lins,. ., _. _,. 'I ADEMAR LONGE DO MUNDOVou com ele, Do que digo, por-. park. 25 (U.P.). O sr. Ademar detanto, éle está excluído.- Masàvfcv'Barros decl"ou hoje que aceitar'_i.j_.__ __._ .... -*r I candidatura à Presidência

j S*Ünhr«abYdõT*i>je,~ úttm lua «o

INDICAÇÃO DE LÜPÍbN AOGOVERNO DO PARANÁ

CURITIBA, 29 (Asp.). O DiretórioMunicipal do PSD, reunido ontem ànoite, para deliberar sôbre questõesessenciais da partido em face dopleito de 3 de outubro, indicou o se-nador Moisés Lupion para candidatoao cargo de governador do Estado.

aido Brasildade è que vamos apoiar um can- í""^p-™

Ia". Ademar de Barros, qu;'«e o povo brasileiro estiver a fa

didato de uma dissidência que iáK*°r àtU". Ademar de Barre\. ' l chegou ontem aqui, acrescentou queentra em nova dissidência.

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(102833)

¦

JU° Caderno ¦ ' •'. • - ¦ ': .- *.'.'.'

CORREIO DA MANHÃ, Sábado, 30 de Abril dé 1955 -* ** \.

TIROTEIO ENTRE POLICIAIS E ASSALTANTESO, bando do assaltante "Cai-Cai",

andou fazendo tremendas arruacas,na zona da Leopoldina. Começou naRua Fernandes da Cunha onde ten-tou assaltar os transeuntes. As vitimasconseguiram fugir e chamara a Rá-dio Patrulha. Pouco depois, chegavaao local o carro patrulha 17, Aose defrontarem, porém, eom os po-Ilciais, os salteadores que ainda seencontravam por ali, á espera denovas vítimas, os enfretaram a ba-Ia, havendo, então, cerrado tiroteio.Na impossibilidade de dominar oscelerados, os componentes da guar-niçSo pediram reforço, comparecen-do mais os carros 11 e 21, como comissário Lourlval, do 21° Dis-

Furaram o Circo

Mesmo depois de estabelecido ocerco, os bandidos nao se entrega-ram, mantendo fflgo até oportunlda-de para a fuga. E, acabaram fu-ginrlo, mesmo, Um deles, porém,deixou a carteira profissional no caminho: foi Esmero Amado, de 21anos, solteiro, morador na Rua Fer-nandes Cunha, 71.

Na primeira investida, os celerados consegui-ram fugir — Na segunda, porém, apenas umfurou o cerco — Desbaratado um grupo decriminosos que agiam nos subúrbios da Leopol-dina — O que escapou era o chefe — Quatro

menores envolvidos no casoLevando, apenas, a carteira de

um dos assaltantes, os policiais dei-xarem o local, tendo o comissárioregressado à delegacia. Ali, poucodepois, chegava o operário NataniclPereira, de 22 anos. morador naRua Isidro Rocha, 876, cm VigárioGeral, queixando-se de que fAra ás-saltado, com a namorada, perto da

casa, pelo mesmo, grupo de "Cai-Cal", Recebera um ferimento a fa-ca no braço esquerdo, sendo me-dicado no Hospital Getúlio Vargasde onde sairá para procurar a Po-llcla.

Presos, Afinal

Em vista disso, o comissário Lou

__ _______

11/2 CÁLICE.,.1

• ai» ot resultados»

Mais apetite IDigestão perfeito!Intestinos normalizai». 1

V«•Maior disposição • boa pelei

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laboratório licor do Cacau Xovlar.

A REFORMA DA LEI...(Conclusão da última página)

sidente da mesa receptora na sobre-carta maior o seguinte: "2.» via detitulo eleitoral".

Art. 15 Imediatamente após o en-cerramento dos prazos para alista-mento e transferência do eleitores(artigos S.o e 10), iniciarão os juizeseleitorais a organização das listas devotação, as quais serão publicadas pe-ia imprensa, se houver, ou por edi-tais,' até trinta (30) dias antes daeleição. ,

Parágrafo único. A infração ao dis-)osto neste artigo será punida nosermos do artigo 178, n.» IS, do Có-

digo Eleitoral.Art. 16 A organização das listas de

votação será feita com a fiscalizaçãodos- delegados dos partidos e à vistados processos de inscrição, transferén-da e 2.* via, notadamente daquelescontra os quais existam denúncia oususpeita de irregularidade.

i l.o Serão, pelo juiz eleitoral ex-cluidas do alistamento e das folhasde votação, os eleitores cuja inseri-ção não, tiver preenchido, manifesta-mente, as condições ou requisitos le-gais, cabendo recurso para o TribunalRegional, pelo eleitor ou delegado departido, dessa decisão.

5 2.° O recurso referido no para-grafo anterior deverá ser interpostono prazo de três (3) dias e não teráefeito suspenslvo,

S S.o O Tribunal Eleitoral decidirá,no prazo de cinco (B) dias, o recursoreferido nos parágrafos anteriores. /Art. 17 o eleitor só poderá votar sa-tisfeitas estas exigências:

a), exibição do respectivo titulo elel-toralj

b) constando o seu nome na listade votação, salvo as exceções expres-samente consignadas em lei.

Art 18 E' terminantemente vedadaa votação em seção eleitoral diversadaquela em que o eleitor tiver seu no-me incluido.

( 1,° Os membros das mesas recep-toras e os fiscais de partidos, estes cmnúmero não superior a dois (2) paracada partido votarão perante as me-sas receptoras em que estiverem ser-vindo, sem a exigência da letra "b"deste artigo, tomando-se-ltae* o votoem separado pela forma do artigo 87,i 4,o do Código Eleitoral.

! 2.o o juiz.eleitoral e os delegadosdc partidos, estes últimos em númeronão superior a dois (2) em cada mu*nicipio, poderão votar em qualquerseção da zona eleitoral ou do munici-pio, respectivamente, tomando-se-lheso voto em separado pela forma doart. 87, S 4.o do Código Eleitoral.

1 3.» Podem votar, tomando-se-lhesos votos pela forma referida no art.87. 5 4,o do Código Eleitoral, os can-dldatos:

a) a presidente ou vice-presidenteda República, em qualquer seção elel-toral do Pais;

b) ao Congresso Nacional, a gover-nador, a vice-governador e ás Assem-bléias legislativas, em qualquer se-ção da circunscrição em que foramregistrados:

c) a prefeito e as Câmaras munici-pais, de qualquer seção do municípiocorrespondente á zona eleitoral emque foram registrados; .

d) à Juiz de Paz, em qualquer se-ção do respectivo distrito.

§ 4.o Podem votar:a) o presidente ou vice-presidente

da República em qualquer seção elei-toral do pp.it:

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P) Aceitam-se agentes pura as praç* desses Estados.

b) o governador e o vice-governador do Estado, os membros do Senado, da Câmara dos Deputados e dasAssembléias Legislativas em qualquerseção eleitoral do Estado;

c) o prefeito,' o vice-prefeito e oavereadores em qualquer seção eleitoral do município.

Ari. 19 Serão punidos, com a penade detenção de uni (Da seis (6) meses, o presidente da Mesa receptorae o eleitor què votar sem cumprir asexigências referidas nos artigos 14 e15 desta, Lei.

Art; 20 As sobrecartag para votaçãoalém dè'rubricadas pelo presidente daMesa receptora e um dos mesários, se-rão numeradas dè 1 a 9, sucessiva-mente e à medida «no momento emque forem sendo entregues aos elei-tores.

Art. 21 O eleitor que deixar de vo-tar sem causa justificada perante -ojuiz eleitoral, dentro de 8 (oito) diasda data da eleição, incorrerá na muita de 100 (cem) à mil (1.C00) mil cruzeiros' imposta pelo juiz eleitoral ecobrada mediante executivo fiscal.

Parágrafo único. Sem a prova deque votou na última eleição, pagou arespectiva multa ou se justificou .de-vidamente, não poderá o eleitor:

a) ser investido ou empossado emcargo ou função pública de qualquernatureza;

b) Inscrever-se èm concurso paracargo públlCo;

c) participar de concorrências -pú-blicas ou administrativas;

d) obter empréstimos nas CaixasEconômicas Federais ou Estcduais;

e) praticar qualquer ato pára o qualse exija a prova de quitação, serviçomilitar ou com o imposto de renda;

Art. 22 Os brasileiros natos ou na-turallzados maiores de 18 (dezoito)anos, salvo os excetuados nos artigos3.o e 4.», n.° I, do Código Eleitoral,não poderão, sem a prova de que sãoeleitores, praticar os atos relaciona-dos no parágrafo único do art. 21desta Lei

Art: 23 Os responsáveis pela Inob-servânfcia do disposto nos arts. 21 e22 desta Lei incorrerão na multa de500 (quinhentos) cruzeiros a 2.000(dois mil) cruzeiros ou suspensão dis>ciplinar por 7 (sete) dias.

Art. 24 o juiz eleitoral forneceráaos que.não votaram com causa justificada e aos não alistados- nos têrmos dos arts. 3.o c 4.o,' I, <_0' CódigoEleitoral, documento que os isente dassançBes legais;

Art. 25 Nas eleiçSes suplementares,quando se referirem a cargo de re-presentacao proporciona], a votação ea apuração far-se-ão exclusivamentepara-as legendas registradas.

Art. 26 Se o número de sobrecartasautenticadas exceder ó de votantes,tar-se-á a apuração, desde que, os voiog excedentes não alterem,: na mes<ma uma, a colocação das legendas oua colocação dos candidatos, quandoeleitos segundo o principio majoritá-rio. Caso contrário, proceder-se-á nostermos do art. 97, f ".*, do CódigoEleitoral.

Art, 27 Os membros da Mesa nãopodem pertencer a um mesmo, partidoou partidos coligados.

Art, 28 Da nomeação para membroda Mesa receptora caberá reclamaçãoao juiz eleitoral dentro de 48 (qua-renta e oito) horas devendo, dentrodo mesmo prazo, ser decidido,

Parágrafo único. Da decisão dojuiz eleitora), caberá recurso, ao Tri-bunál Regional <jen.ro de 3 (três)dias, devendo dentro do mesmo pra-zo ser resolvido.

Art. 29 O membro da mesa recepto-ra que não comparecer no dia.e horadeterminados no, local para realizaçãoda eleição ou abandonar os trabalhos nodecurso da votação, sem justa causaapresentada ao juiz eleitoral 48 (qua-renta ç oito) horas após a ocorrên-cia, incorrerá em multa de CrÇ 400,00(quatrocentos) a Cr$ 2.000,03 (dois milcruzeiros), cobrada mediante executi-vo fiscal.

í l.o se o faltoso fòr funcionárioou servidor público ou autárquico, apena será dè suspensão por 15 (quln-ze) dias.

5 2.° As penas previstas neste artl-go serão aplicadas em dobro se aMesa Receptora deixar de funcionarpor culpa do faltoso.

Art. 30 Feias mesas receptoras se-rão admitidos af iscalizar a votação,formular - protestos e fazer Impugna-cães. inclusive sobre a identidade doeleitor, os candidatos registrados, osdelegados dos Partidos, e os fiscaisdo Partido.

Parágrafo único. Nas ocorrênciasmotivadas pela fiscalização o presi-dente da Mesa receptora procederá deconformidade com o disposto no art.87 do Código Eleitoral.

Art. 31 Improrrogàvelmehte até às18 (dezoito) horas de 45 (quarenta ecinco) dias antes da data marcadapra a eleição, poderão os candidatosser registrados.

Art. 32 A substituição de um can-didato por outr0 só será admitida emcaso de falecimento do registrado.

Art. 33 As eleições serão semprerealizadas também com a garantia deforça federal, posta à disposição dasautoridades eleitorais competentes.

Art. 34 Fica expressamente revo-gado o art. 127 do Código Eleitoral

Art. 35 São preclusivos os prazospara interposlçãd de recursos, salvoquando interpostos contra ato arguidode manifestante infringente da Cons-atuirão Federal.

Art, 36 Os recursos parciais no ca-so de eleições municipais, serão julga-dos pelos Tribunais Regionais, à me-dida que derem eptrada nas respecti-vas secretarias, observando-se, quan-to ao seu processo, o disposto nosarts. 152 e seguintes do Código Elei-toral.

! l.o O disposto neste artigo aplica-se ao Tribunal Superior Eleitoral, emse tratando de eleições estaduais efederais.

! 2." Somente se aplicará o dispôs-to no art. 169. do código Eleitoral aosrecursos parciais ainda não distribui-dos quando derem entrada nos Tribu-nais os referentes às diplomaçóes.

5 3.o Ao julgar os recursos de dl-plomação. os Tribunais Regionais e oTribunal Superior conhecerão dos re-cursos parciais referidos no parágra-fo anterior, interposto* pelos diploma-dos que não houverem recorrido daprópria dlplomação, como matéria dedefesa.

5 4.» O Tribunal Superior somente4.o o Tribunal Superior somente

tomará conhecimento de recursos comrelação a eleições municipais nos ca-sos previstes nos ns. i, II c IV do art.121 da constituição Federal.

Art. 37 Além dos embargos dè de-claraçâo. caberão contra as decisões doTribunal Superior Eleitoral quandonSo forem unânimes, embargos lnfrin-gentes e d« nulidade interpostos den-tro do prazo de 3 (três) dias, conta-dos da publicação cio acórdão.

í 1.* Articulados o» embargos, se-rão os mesmos contestados em igualprazo, findo o qual corri a contesta-ção ou sem ela, apresentá-los-á o re-lator em Mesa para julgamento naprimeira sessão seguinte.

Art. 38 Competirá aos TribunaisRegionais aplicar as penas disciplina-res de advertência e de suspensão até90 (trinta) dias aos juizes eleitoraise julgar, em grau de recurso, as queforem por estes aplicada aos funcio-nários do juízo eleitoral, que poderãorecorrer, sem eleito suspenslvo, noprato de 3 (três) dias.

Art 33' O desembargador do TM-bunal Regional Eleitoral que nãoexercer ks funçóes de presidente ouvice-presideate do mesmo, cera o

rival pediu, novamente, o concursoda Rádio Patrulha para tentar ou-tro cerco. Mais alguns instantes echegaram os carros 31, 46, 48, 49e 53. Fechadas todas as passagensda Rua Isidro Rocha, os salteado-res acabaram capturados. Apenas, omentor do bando, conseguiu fugir.Foram apanhados pela Policia, Es-mero Amado (o dono da carteiraprofissional); '"/alter da Conceiçãoe Eugênio Maria da Conceição, és-tes últimos, menores e irmãos de"Cal-Cai", e que com êle residemnum barracão sem número, do ma-gue de Vigário Geral;'Franklin Abele Francisco Régis, também menorese igualmente moradores naquele local.

tfFabricavam" carteiras de estudantes_ As autoridades da Delegacia deRoubos e Falsificações acabara dedescobrir uma verdadeira fábrica decarteiras falsificadas de estudantes.Após uma denúncia da FaculdadeNacional de Odontologia, foi fácilloc.li.ar não só o iabricanie des,tas carteiras, como também algunsimplicados e o material usado pa-ra a frau.rt».

A DenúnciaO Centro Acadêmico da Faculda-de Nacional de Odontologia queixou-se à Delegacia de Roubos e Falsi-ficações, que havia recebido denun-'«a. por intermédio do sr. Ângelo

BJetti, proprietário da firma Plac-'.«te, de que saqueia empresa es-

Nos "francos franceses"

SEGUNDA-FEIRA 0 DESPACHO DO JUIZ, Somente na próxima segunda-feira o juiz Oduvai-

do José Abritta dará o seu despacho/ no processo sobrea fraude dos francos franceses, aceitando ou nio a de*núncia do promotor Newton Marques Cruz.

Nesta ocasião o magistrado marcará a data para oinicio do interrogatório de todos os implicados.

AmíMMorreu no

Na manhã de ontem, o comer-ciante José Monteiro, português,de 68 anos. viúvo, em sua resi-dência.na Rua Ligia, 332, emOlaria, sentiu-se- mal, sendo le-vado- por seus parentes aa Hos-pitai Getúlio Vargas para medi-car-se. Ali deu entrada às 11,45horas," vindo a falecer às 15 ho-ras vítima de mal cardíaco.

Suaifiíha, Alda da SiWaMon-teiro, de 22 anos, solteira, domes-noa, moradora no mesmo ende-rêço, declarou ao' investigadorde serviço, naquele hospital.queseu pai, pela madrugada, ao sal-tar, de um. lotação na Rua Faus-to Amaral> na Penha, f-ôrá abor-dado por 3 indivíduos, um decôr clara e dois de côr preta, ar-mados de faca e navalha queo intimaram- a èntrégar-lhés odinheiro qúe leva Va consigo. Ao

CONDENADO 0 LARÁPIOOntem, perante o Tribunaldo Jú-

ri,' foi submetido a julgamento oréu Otaciliò Brás de Oliveira, queno dia 20 de novembro de 1952, se-gundo denúncia, rum trem da Leo-poldina, tentou punguear" a car-telra de José Sandoval, termlnan-do por lançá-lo fora do. comboio,em virtude de ter sido notado emsua Intenção. José Sandoval recebeu,em conseqüência da queda, diversosferimentos.

O Conselho de Sentença condenouo réu à pena de 8 meses de de-tençEo.

EM LIBERDADE "GRANDE OTELO"»

Os advogados de "Grande Otelo",nome artístico adotado por SebastiãoBemardes de Souza Prata, requere-ram ao juiz da 12a. Vara Crimi-n-1 o relaxamento da prisão de seuconstituinte, sob o fundamento dese tratar de um artista popularque tem residência fixa e vários cpn-tratos a,cumprir. •

O magistrado - concedeu o pleitea-do, com o que o conhecido artis-ta foi posto em liberdade provisó-ria, não sem ante;; ouvir do.Juizuma série de advertências sobre amaneira como se teria que portarenquanto estivesse no gozo daquelaprerrogativa.

reagir, foi imobilizado pelos mal-feitores e roubado em 27.560cruzeiros. Em seguida os ladrõesfugiram. Desde então o comer-ciante passou . a sentir-se • mal,culminando com a sua morte.

O fato foi comunicado ao co-missário Gerson Fraga, de servi-ço no 21" Distrito Policial queencetou diligências a respeito.' ,C '••. '\ :.

• o •Um passo(Continuação da 1.» página)

32,25 centavos de dólar a libra-pê-so, caindo 150 pontos. O Bahia Su-perior cotou-se a 34,90 centavos dedólar

"a llbra-pêso, caindo 110 pon-tos. (U.P.).

NA COLÔMBIA

BOGOTÁ, 29. O ministro daFazenda declarou que um acordoentre os paises produtores de café"é fundamental para determinara política econômica a seguir nospróximos meses". Os círculos ca-feeiros se mostraram reservadosdepois de conhecerem a decisão doInstituto do Brasil de suspenderas compra*. Hâ informações de al-giras centros da. Colômbia, segun-do ás quais a próxima colheita se-rá notoriamente inferior às ante-riores. (U.P.).

UM TRIMESTRE

WASHINGTON, 28. "ForelgnCommerce Weekly", publicaçãooficial do Departamento do Co-mérclo, diz que no primeiro tri-mestre deste ano foram encontra-das as tendências da economiabrasileira, com leve vantagem pa-ra o lado desfavorável.

Considera alentadpr que a po-lítlca anti-inflacionarla do Brasilapresente êstes resultados: — Dl-minuiram as emissões de papelmoeda cm comparação com o últi-mo trimestre de 1954; alguns pre-ços mostram tendência à nivela-ção; o total de empréstimos mos-tra virtualmente que nâo houveaumento em relação às cifras de30 de setembro de 1954.

Foram inferiores ao normal asvendas de café brasileiro nos trêsprimeiros meses, com as conse-quentes dificuldades na posição in-ternacional de pagamentos. Emfevereiro o governo brasileiro re-correu ao Banco de Exportação eImportação para um crédito de 75milhões de dólares, a fim de fi-nanciar a compra de produtosamericanos. Acontecimento impor-tante foi o aumento da subvençãoa exportação, para promover asaída de produtos que encontra-vam dificuldades na concorrênciaInternacional. Ao final do trimes-tre, haviam aumentado as expor-tações de produtores menores.(U.P.).

• ? "cosme idamiaò"dormiram;,;

Incrível como se afigureao leitor, ontem, entre 20 e22 horas um carro, Chevro-let, preto, modelo de 1951,chapa 1-18-14, desapareceudo Jardim dò Senado, quasedc sob as vistas dos policiaisque ali se achavam fie servi-ço. E' que "Cosme e Da-roião", os dois P.M.. deixa-ram o posto e foram abri-gar-se da chuva, dentro deuma camioneta pertencenteà Câmara Alta. O aconche-go convidativo do ambien-te, levou-os ao sono. Man-,daram às favas as normasrígidas de serviço, o respei-to à corporação que repre*sentam e... não viram na-da.

Onde estará o 1-18-14.

Corregedor Geral da Justiça Eleito-ral da Circunscrição a que pertencer.

Í l.o As atribuições do CorregedorGeral serão fixadas pelo Tribunal Su-perior Eleitoral, e, em caráter suple-tivo ou complementar, pelo TribunalRegional Eleitoral» perante o qualservir.

t a.0 No desempenho de suas atri-buições, o Corregedor Geral se loco-moverá para as zonas eleitorais, nosseguintes casos:

a) por determinação do SuperiorTribuna! Eleitoral eu do Tribunal Be-gionai Eleitoral;

b) a pedido dos juizes eleitorais;c) a -c-querimento de Partido, defe-

rido pelo Tribunal Regional;d) sempre que entender necessário.Art. « esu -1a\ catrari em vigor

na data de sua publicação, revogadasas disposições em contrario."

DESFALQUE NA ALFÂNDEGADE MANAUS

MANAUS, 29 — 0 balanço efe-tuado na Alfândega desta capitalrevelou á falta de trezentos milcruzeiros, sendo apontado comoresponsável pelo desfalque Bernardino Nogueira de Souza, te'soureiro em exercício. Foram ins-taurados inquéritos, administrativo e policial e requerida a prisãopreventiva do indiciado, com aconseqüente apreensão de todosòs seus- bens móveis e imóveis.(A.N.).'

FUGIRAM OS CRIMINOSOSPORTO ALEGRE, 27 — Dois

bárbaros criminosos, de naciona-lidade argentina, fugiram da ca-deia e ainda não foram captura-dos. Sáo eles Elaine Frey e MarioKronzonas, os quais, na madru-gada de.26 de janeiro de 1951,mataram com uma adaga o moto-rista de praça Marcelino de Oli-veira, a fim de roubá-lo.

Mário e Elaine foram presos e,porteriórmente, condenados peloTribunal do Júri desta capital, a30 e a 22 anos de prisão celular,respectivamente.

No princípio deste ano, MárioKronzonas fugiu da Casa de De-tenção e não foi mais encontrado,acreditando-se que tenha através-sado ' a fronteira, internando-seem seu país. Agora, o outro as-sassino, Elaine Frey, que haviasido transferido da Casa de Cor-reção para a Santa Casa do RioGrande, conseguiu também **-capar.

Há suspeitas que policiais es-tejam envolvidos na fuga dos doisassassinos argentinos. (M.).

QUEIMOU A COLEGAcom ferro de engomar

A jovem Nélia Ferreira Soa-res, de 19 anos, solteira, reside etrabalha na rua Leopoldo Miguezn.o 7, apartamento 802. Há jáalgum tempo anda de rixa coma cozinheira da casa, Amélia detal, que segundo Nélia, é mulherde instintos maus, o que, aliás,ficou agora provado. Ontem, asduas mulheres tiveram séria al-tercação por motivos sem a maiorimportância. No auge da discus-são, Amélia, que no momento pas-sava roupa, investiu contra suaantagonlsta e queimou-lhe o ros-to com o ferro de engomar, ape-sar da resistência da vitima, que,assim mesmo recebeu queimaduras de l.o * 2.° graus, sendo medicada no Hospital Miguel Couto.

As autoridades do 2.° DistritoPolicial tiveram conhecimento daocorrência, intimando a agresso-ra a comparecer àquela delegacia.

CRIMINOSOS PROTEGIDOSA cidade de Floriano, no Esta-

do do Rio, continua sob ambien-te do forte pressão depois da ce-na de sangue já noticiada, e emque foram vítimas o sr. Álvarode Oliveira Torres, escrivão da 5.aZona de Quatis, e seu filho Joséde Oliveira Torres.

É que, depois de terem fugi-do os criininososo agressores, jáagora uni deles — Júlio Ináciode Melo Silva — retornou àque-Ia cidade, onde é visto constan-temente em plena camaradagemcom o subdelegado local.

Há quem tema possa surgirdaí alguma cena de "vendetta",porquanto a ausência da conve-niente ação por parte das autori-dades pode levar homens ordei-tos ao crime, no injustificáveldesejo de fazer justiça pelas pró-prias mãos.

A população daquela cidadefluminense tem o direito de serprotegida pia Polícia ílurainense, ao invés dos criminosos, co-mo vem ocorrendo.

Em poucas horas a Polícia descobriu o falsário eos beneficiários—- Todas as carteiras falsificadastraziam o carimbo da Faculdade Nacional de O don-

tologia —- "Sou amiga de deputados*'tavam aparecendo vários cartões pa-ra serem capeados, os quais naocondiziam com as assinaturas do di-retor daquela Faculdade.

Recebendo a queixa o comissárioRaul Faria designou o investigadorCosta Sena.para apurar a irregula-ridade. Aquele policial num temporecorde conseguiu descobrir toda atrama, não só prendendo os respon-sáveis pela fraude, como arrecadan-do o material empregado paira afalsificação das carteiras.

Dois Beneficiários

Naquela firma o investigador Cos-ta Sena descobriu dois cartões, per-tecententes ao casal Maurice Zevie Hughettte Zevi, residente na Ave-nlda Nossa Senhora de Copacabana,307, iniciando dai suas diligências.Friso o casal e conduzido àquelaespecializada, confessou que quemfornecia as carteiras falsas era Má-rio Voscaboinik,! com escritório noEdificio São Borja, sala, 807.

Setenta e Quatro Cartões

Naquele local, efetivamente, fun-clonava a "fábrfca" de falsificaçõesde carteiras da Faculdade Nacionalde Odontologia, cujos portadores, nãosó entravam nos cinemas com um

abatimento de 50. como tinham "di-reito" a 10< nas compras de mate-rial odontológico

Foram arrecadados, no escritóriode Mário, setenta e quatro cartõesdaquela Faculdade e dois carimbos,sendo um com as inicia!*...FJI.O.eoutro com a data do ano.

"Sou amiga de Deputados"

Pequeno Incidente tragi-cômico o-correu na Delegacia de Roubos e

EVITOU 0 SUICÍDIO00 APAIXONADO

Euceli Quaresma, de 39 anos,casado, operário, residente na ruaCotia, 126, no. Rocha, vivia ma-ritalmente com Luísa.'Correia daSilva, de 31 anos, moradora narua do Rocha, 122, do qual seseparou devido a incompatibiH-dade de gênios. Na noite de on-tem,-foi procurá-la na residên-cia, propondo-lhe reconciliaçãoLuísa recusou-o, e Euceli, sacandode um revólver,' virou a armade ehco_tro ao peito para suici-dar-se. A doméstica atracou-secom êle, desviando a direção daarma, mas mesmo assim, esta,disparando, foi atingir Euceli noombro direito, e Luísa, na luta,sofreu ferida contusa no braçodireito. Ambos foram medicadosno PÓsto de Assistência do Méier.após o que se retiraram. Do fa-to teve conhecimento o comissá-•rio do serviço no 19.° DistritoPolicial.

Não chegou...(Conclusão da última página)

clonals do Distrito Federal e deSão Paulo voltassem ao plenário.

ADIADA PARA HOJE AQUESTÃO

Com a volta ao plenário dosconvencionais cariocas e paulistas,o sr. Carlos Lacerda pediu a pa-lavra e afirmou que algumas ma-nobras foram feitas para excluiro sr. Adauto Cardoso ou o sr. Her-bert Levy da vice-presidência. Naschapas distribuídas, constavam in-varlàvelmente os nonies dos srs.Fernandes Távora e Juracy Maga-lhães, ao passo que os nomes dosoutros - só figuravam esporádica-mente. O sr. Artur Santos fêz en-tão uma longa explanação, parajustificar o fato. Disse que as can-didaturas dos srs. Fernandes Tá-vora e Herbert Levy nfio foramlevantadas pelo Ceará e por 8áoPaulo, mas por êle, que tivera' aIniciativa de coordenar os nomesdesses correligionários. Depois, en-tretanto,' verificou que várias sec-ções do norte articulavam o no-me do sr. Juracy Magalhães e ád.» distrito Federal, a do sr. Adau-„. Cardoso. Como eram apenastrês lugares* evidentemente umcandidato teria de perder, sem queisso representasse qualquer desa-preço ou falta de solidariedade atal elemento. Por isso, era comprofundo desagrado que tomaraconhecimento da atitude da dele-gaçfio de Sfio Paulo, que se retl-rou do plenário sob alegação tfiopueril e antidemocrática.

Com os ânimos mais calmos, osr. Odilon Braga declarou queaceitava"" a proposta do sr. FloresSoares e considerava em suspensoa decisão do caso. Marcou, porisso, para hoje, às 9 horas, novareunião da convenção ordinária.Nessa ocasião será resolvida, emdefinitivo, a questfio. Sê a soluçfionfio fôr encontrada na parte damanhã, disso poderá advir umaprofunda crise no partido, pois aconvenção extraordinária — ondeserfio escolhidos os candidatos àpresidência e vice-presidência daRepública está marcada para as10 horas, com perspectivas de osdebates se prolongarem até a noi-te.

Aí é que será focalizado o apoioda UDN ao sr. Etelvino Lins eMunhoz da Rocha. Diante do quehouve ontem e do que ouvimos dosdiversos convencionais, êsse apoionfio é pdnto pacífico e deverá sus-citar debates. Espera-se que a UDNpernambucana, por exemplo, se-cundada por algumas outras se-ções, coloque obstáculos a uma de-cisão que venha a homologar acandidatura do sr. Etelvino Lins.Alguns são de opinião que o par-tido deve marchar com a cândida-tura do general Juarez Távora,ainda que se sujeite a esperar aocorrência dêsse fato para depoisde concretizada a renúncia do sr.Etelvino Lins.

Falsificações, quando os três per-sonagens envolvidos na falsificação,ali se encontravam detidos. Um quar-to personagem, encarnado na íigu-rinha insinuante de uma linda jo-vem, que disse chamar-se RaquelRosenveg e ser irmS de HughetteZevi, surgiu esvoaçante e ranheta,querendo brigar com os representai!-tes da imprensa, quebrar as máqul*'nas dos fotógrafos e apregoando suaamizade com diversos deputados.— Sou amiga de diversos depu-tados — disse a irrequieta flgurl-nha — e icto não ficará assim,

Efetivamente, momentos depois che*gavam àquela especializada alguns re*presentantes do povo para Interce-der pelo casal, porém o delegadoMário Lucena não atendeu aos pe-didos e mandou, autuar oi falsiíi-cadores.

Negações da PrevidênciaMaria de Jesus Silva Machado, 19 anos, casada há 9 meses,

com Nilson Machado, operário da Fábrica Bhering, residente naRua Santa Pastora, n.* 13, Bairro Santa Genoveva, em Sáo Orla-továo, estando em adiantado estado de gestação, encontrava-sasob os cuidados do SESI, posto do Campo de São Cristóvão. Nasegunda-feira última sentiu-se mal, pensando tratar-se de gri-pe, mas apareceram logo em seguida sinais dc parto prematuro.Foi chamado o SAMDU « o médico declarou náo poder levá-lapor não ter ei* guia que lhe desse internamento num dos hos-pitais que mantêm convênio com o SESI. Piorou muito e foramchamadas mais duas vezes ambulâncias do SAMDU. Na terceiraves, já na madrugada de 27, o médico que a atendeu, o dr.Baltazar, do SAMDU, penalizado com o estado da enferma, le-vou-a, percorrendo vários hospitais do SESI em busca de umainternação. Todos êstes estabelecimentos'a recusaram por faltada guia acima referida. Diante da iminência do nascimento doprematuro, o médico levou-a ao hospital Presidente Vargas, doSAMDU, na Rua Aristides Lobo, n.* 115. Aí, embora náo hajanenhum compromisso da instituição eom r SESI foi ela bem re*cebida e tratada. G mesmo, médico e a equipe de enfermeira!daquele hospital, permaneceram toda a noite atendendo a en»fêrma, até que pela manhã do dia 28 velo à luz o nati-morto.Em seguida verificaram que a paciente estava eom pneumoniadupla. Foram baldados todos os esforços para salvá-la. Veio afalecer ontem pela manhã.

O fato dispensa comentários. O que é certo, porém, e trans-parece da singeleza cruel da notícia, é que em matéria* de pre-vldência o que se tem feito é antes de tudo demagogia. Pagaraos patrões as contribuições para o SESI e outras instituições qt»tais, e, ao fim de contas, não há mais amparo para os humildesnos diversos Institutos, as grandes negações da Previdência...

MELHORAMENTOS PARA ACIDADE DE PIRAPORA

Criação de uma escola e de umambulatório para os pescadores

do rio São FranciscoO diretor da FolicUnlca dos Pesca-

dores, órgão subordinado ao Minis-tério da Agricultura, sr. Leorys Dal-lalana, dterminou ontem a criaçãode uma escola e de um ambulatóriomédlco.odontológicò na cidade de PI-rapora, no norte de Minas. A escolaterá a denominação de "José MariaAlkmim" e o ambulatório, de "An-tónio Verslani Athaydc", um dos pio-neiros daquela região de Minas.Esses melhoramentos irão beneficiardiretamente a centenas de familiaresdos pescadores do alto São Francls»co, que têm Plrapora como o centrode suas atividades.

Ontem, o prefeito daquele munici-pio, sr. Silvano Ribas, estive com odiretor da FolicUnlca dos Pescadores,ocasião em que ficou resolvida paraa segunda quinzena de maio a inau-guração de tais melhoramentos paraaquela região sanfranciscana. Ao atodeverão comparecer um representan-te do ministro Costa Porto, os dlre.tores da Policlinica e da Caça e daPesca, do Ministério da Agi!cultura,além de representações das cidadesde Montes Claros, Coração de Jesus,Juramento,- Januárla e São Francis-co.

ESPANCADO PELO CUNHADORECIFE, 29 — 0 agricultor

José Dantas Barros foi esfaquea-do, 5 vezes, pelo seu cunhado,Antônio Silva, vulgo "Antônio doClarinete", indivíduo afeito a de-sordens. ,

O fato verificou-se na praia doPilar, em Itamaracá, e a vítimaestá às portas da morte, no Hos-pitai do Pronto Socorro. (M.).

PRESOS DOIS ESCROQUESINTERNACIONAIS

CURITIBA, 29 — A policia prendeuem Paranaguá os vigaristas interna-cionais Juan Medradltchian, argen-tino, de 25 anos, e Fablen MarleCyprlen Belett, francês, de 57 anos,Com um talão em branco da "Ex-printer S.A." de Bogotá, os vigaris-tas passaram cheques sem fundo emBelém, Manaus, Juiz de Fora, SãoLuís, Anápolis ¦; Paranaguá, no to-tal de 50 'milhões de cruzeiros. Osdois também contrabandeavam dia-mantes, tendo a policia apreendidoem seu poder, pedras no valor de150 mil cruzeiros. (Asp).

PÔS TERMO A VIDAARACAJU, 29 — No interior do

seu escritório c merclal na rua SãoCristóvão, suicidou-se, ingerindo vio-lento tóxico, o vereador João Ca-lazans, integrante da bancada daUDN, e figura destacada na socle-dade local e que não esclareceu osmotivos de seu ato. (M)

SEISCENTOS CARROSAPREENDIDOS

8, PAULO, 29 — As autoridadesdo Serviço de Trânsito, cumprindodeterminações superiores e, também,dispositivos legais, apreenderam, nasúltimas 48 horas, um total de seis-centos veículos que trafegavam, pe-ia cidade, com • a licença de 1954.

No pátio do DST estão os carrosapreendidos; entre eles há caminhões,automóveis e outros veículos. (Asp)

BALEADO PELO MILICIANOS. PAULO, 29 - No bairro do Abreu,

em Itapevl, o carpinteiro Arlindode Abreu Coes foi agredido a ti*ros pelo miliciano da Força Públl*ca, Antônio Feliclano,' do 20- BC,que se evadiu. A vitima foi inter-nada no Hospital das Clinicas. (Asp

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Abril de 1955 1.° Caderno

Três ameaças ao regimeAs duas principais candidatu-

ras já-lançadas, a do sr. Jusce-lino Kubitschek e a do sr. Ete!-vino Lins, com todos os víciospor nós já apontados, represen-tam no momento os dois maisfortes sinais da existência e dofuncionamento dos quadros poli-ticos. Essas,, duas candidaturas,reafirmamos, não merecem o nos-so apoio mas ocupa:;' no espaçopolítico um lugar imprescindívelpara que não sofra o regime mor-te por asfixia, num vácuo arti-ficial. Êste vácuo político seriainevitavelmente preenchido poruma intervenção militar indese-jáveí para todos os verdadeirosdemocratas, pois essa interven-ção, velada que fosse, sob ummanto legal, abriria as portas auma nova ditadura.

É preciso que fique perfeita-mente claro que as candidaturasdos srs. Juscelino Kubitschek eEtelvino Lins têm atrás de si,hoje, o apoio das forças ponde-ráveis da nação, e todas as fôr-ças dissolventcs que procuramsolapar-lhes a base política, es-tão na realidade agindo para des-moralizar os candidatos, des-truindo assim a confiança do po-•vo no funcionamento do regime.

Por tudo isso repetimos, maisuma vez, que acima das pessoasdos candidatos e do caráter po-lítico de suas candidaturas colo-camos a preservação do regime,fortemente ligada à manutençãodessas candidaturas ameaçadas

pela insinceridade e pela ambição

que campeia em três setores po-líticos.

* * *

Divisam-se bem os responsa-veis pelo mal-estar e pela con-fusão que lavra nos quadros po-líticos, tão bem exemplificadosna crise de confiança nas rela-çoes entre ô P.S.D. e o P.T.B,e no ambiente de traição que cer-ca o sr. Etelvino Lins. Essa in-sinceridade, essa atmosfera defelonia a influir no destino decandidaturas ilustra-se mais umavez na convenção da. U.D.N.,realizada pára homologar umacandidatura à sombra crescentede outra candidatura g-uardàdanão sé sabe bem para que fins.

Os responsáveis são o sr. JoãoGoulart, por excesso de ambiçãoirresponsável, o general JuarezTávora por excesso de mdefini-ção, o sr. Café Filho por excessode mediocridade política.

Se algum instinto de conser-vação ainda resta aos quadrospolíticos brasileiros é preciso queeles reafirmem sua independên-cia em relação a esses três no-mes, a esses três corpos estra-uhos que procuram catalizar asforças políticas para pólos extre-mos e irreconciliáveis e assimameaçar o pleito livre e demo-crático.

É preciso que se diga ao sr.João Goulart: acima de sua am-bicão pessoal deve colocar o re-gime e a tranqüilidade da nação.É preciso que seja afirmado ao

general Juarez Távora: a suaprolongada indefinição cortou-lhe o caminho de candidato naconsciência de todos os democra-tas que, porventura, -'quisessemapoiá-lo. _ É preciso que se lem-bre ao sr. Café Filho: a digni-dade de seu cargo e da vida pú-blica brasileira repelem a torpee medíocre barganha com o no-me do sr. Munhoz da Rocha,

s!» «J» HsO que a nação espera dos srs.

João Goulart, Juarez Távora eCafé Filho é um ato de despren-dimento e desambição. O povobrasileiro traumatizado por umacrise econômica impiedosa, tem odireito de esperar desses três no-mes tão fortemente ligados a umpassado sem esperanças êste ges-to de alguma confiança no futu-ro do Brasil. Eles passarão maso Brasil continuará. Afastem-se,portanto, do pleito.

Dos srs. Juscelino Kubitscheke Etelvino Lins a nação espera,ainda gestos de coragem de valorequivalente, que alteiem no con-ceito público o caráter de suascandidaturas. Nos termos emque estão postas, com as liga-ções bastardas que não repudiam,essas candidaturas não consegui-ram firmar-se, como devem, pa-ra impedir a desintegração quesé processa aos olhos de todos.Os quadros políticos-partidáriosnecessitam agora de um mínimoindispensável de consistência einstinto de conservação. No mo-mento, parecem empenhados naincoerência e no suicídio,

DÍVIDASComeçam a aparecer alguns dados referen-

tes às dívidas do Brasil no exterior. Informa-ções fornecidas pelo Executivo ao Legislativo dãoindícios preciosos. Dizemos indícios porque, co-mo sempre, o.Executivo é parcimonioso eií^suasinformações, aproveitando-se habilmente da) pró-pria natureza intrincada dos fenômenos ínonetá-rios e financeiros para não fazer desabrochar tô-da a verdade.

Os dados agora em circulação no Legisla-tivo, oriundos de pedidos de informação ao Mi-nistério da Fazenda revelam que, em janeiro de1955, à taxa oficial, de Cr? 18,38 por dólar, oBrasil devia ao exterior nada menos de Crí? 26bilhões. Esta cifra corresponde a compromissosnas várias moedas com cujos países negociamos.Com os Estados Unidos, pára citar um exemplo,o montante é de US$ 1.495.242.587. Bastariaesta parcela para mostrar a gravidade da situação.

Temos de olhar, porém, os dados fornecidossobre a dívida do Brasil no exterior com certareserva. Acreditamos que, somados todos os dé-bitos do Brasil, a curto e a longo prazo, e con-vertidos à taxa oficial — Cr$ 18,38 — o total se-ria em muito superior ao dobro daquele que cons-ta nas informações oficiais acima referidas. Na-turalmente, o Executivo preferiu, ao informarao Legislativo, eliminar das cifras globais aque-las parcelas correspondentes a dívidas, digamos,consolidadas. Ficou, com tpda a certeza, nos com-promissos de caráter comercial, a serem amor-tizáveis a curto prazo, afastando do cômpúto asresponsabilidades financeiras, de pagamento con-tratado a prazo mais longo.

Sem embargo, ainda que adotemos as cifrasfornecidas pela fazenda, há muito que consíde-rar para chegar-se j\. verdadeira amplitude da si-tuação que configuram os dados. Convertidas àtaxa cambial, as responsabilidades registradas pe-Ia Fazenda atingem a Cr$ 36 bilhões. Mas, quan-do tiver o governo de pagar estas dívidas a quan-to adquirirá no mercado as respectivas cambiais?À taxa oficial? Não, terá de comprá-las aos ex-portadores segundo as cotações vigentes para ascambiai, de exportação. Presentemente, a taxamenor é a concedida ao café, que anda aí pelosCrÇ 38,00 por dólar. A essa taxa, o governo te-ria de despender nada menos de CrÇ 80 bilhõespara o resgate, da dívida que anuncia. Se, po-rém, tivermos nova desvalorização cambial, aamortização atingirá um quantitativo em cruzei-ros realmente excepcional.

Êste simples raciocínio nos mostra a deli-cadeza da situação que atravessamos. Não pre-cisamos recorrer à contração das importações es»senciais por obra de escassez de divisas; não pre-cisamos lembrar as pressões naturais decorrentesde uma divida em moeda estrangeira tão acen-tuada; não precisamos, enfim, lembrar o desper-dicio crescente em matéria de crédito externo.

* * *

Basta citar a ameaça inflacionária que exis-te no simples ato de pagar o que devemos ao ex-terior, para sentirmos quanto a situação do paisestá a exigir da Administração e de cada um dosbrasileiros.

Tópicos & NolíciasO TEMPO'— Previsões para o Distrito

Federal — Tempo instável, com chuvas,melhorando no decorrer do periodo. Tem-peratura estável. Ventos dc Sul a Leste, mo-derados. Máxima •— 24.3, Mínima -~ 187.(Serviço de Meteorologia do Ministério daAgricultura).

Sujar o dedoOs que estão verdadeiramente interessados

na reforma da legislação eleitoral, no sentidomoralizador dos pleitos, encaram um problemasério, denunciado pelos Tribunais e já apuradoabundantemente: o do eleitorado fantasma.

t a fraude mais escandalosa, contra a qualtodos gritam, muito embora nâo sejam po-isosos que se têm aproveitado dela.

Se realmente estão dispostos a acabar comc?í';i prática delituosa, que mata a livre manl-íestação das urnas, o momento é êste.

O sr. Lúcio Bittencourt propôs uma solu-tão, já em vigor alhures, segundo a qual o elei-tor, depois de votar, mete o dedo mínimo damão esquerda num vidro de tinta, indelével peloespaço de 12 horas, e que se acha sobre a mesado juiz presidente da seção. Cada eleitor, aoapresentar o titulo, exibirá as mãos ao examedo juiz. Com o dedo minimo da esquerda sujode tinta, não vota.

A.providência c de caráter prático e real-

mente pode impedir que, o mesmo indivíduo,por processos fraudulentos, vote duas, três emais vezes, isto é, acaba com o eleitorado fan-tasma. Marcado o eleitor que votou, fica êleimpossibilitado de repetir o ato durante o pleito.

É provável que as mulheres à primeira vis-ta se revoltem com a mancha de tinta preta, maso dever cívico deve ser colocado acima das vai-dades, que são passageiras.

Seja como fôr, trata-se de uma sugestão eo seu,objetivo é louvável.

Ou se acaba com o eleitorado fantasma ouo eleitorado fantasma acaba com a democracia.

Um assassínio burocráticoPublicamos hoje na quinta página, sob o

titulo "Negações da Previdência", uma pequenae terrível história. Uma pobre jovem de 19 anos,casada e já às vésperas de.dar à luz, estava sobos cuidados do SESI. Segunda-feira última sen-tiu-se mal, mas julgou tratar-se de uma gripe.Manifestaram-se no entanto sinais do parto eveio o médico do SAMDU — mas não levou a:jovem porque esta não tinha guia que autori-'zasse o internamente. Mais duas vezes repetiu-se essa sinistra comédia burocrática: chamadaa ambulância do SAMDU mais duas vezes, de-vido à gravidade do estado da paciente, teima-ram em deixá-la onde estava, entregue à suaagonia. Não tinha a papeleta. Na quarta-feira,mais uma vez veio a ambulância, esta com ummédico afinal humano. Resolveu levá-la e emmais de um hospital do SESI bateram-lhe coma porta na cara: onde estava a guia?

Finalmente o Hospital Presidente Vargasdo SAMDU acolheu a desgraçada, que deu à luzum nati-morto. A "gripe" que a moça sentiraeram os primeiros sinais da pneumonia dupla,de que veio a morrer.

Uma história de envergonhar a todos nós.Há qualquer coisa de irremediavelmente torpee repugnante nesse drama de uma jovem buro-cràticamenie encaminhada à sua morte por fal-ta de uma guia com que a previdência socialjulga poder governar o direito de alguém à vida.

Com a mosca .O sr. Lourivai Fontes, como pre vimos,

procura de todos os modos uma evidência sus-peita. Mas agora o seu jogo ficou períeitamen-te claro e caracterizado. O sr. Lourivai Fontesentrou no páreo dos candidatos que disputam oespólio eleitoral do getulismo, arrogando-se odireito de ocupar o lugar de exegeta fiel de umgetulismo puro.

Depois do discurso sobre poiitica exterior,por nós comentado, volta o ex-diretor do DIP àcena, em uma revista semanal, para levantarpontas do véu que encobre os bilhetinhos diri-gidos pelo presidente Getúlio Vargas ao chefeda sua Casa Civil. Nesses bilhetinhos estariaa chave para uma interpretação correta das ati-tudes e pensamentos do sr. Getúlio Vargas. Osr. Lourivai, de posse desses bilhetes, posa deintérprete do getulismo, assumindo ares de gra-ve mistério e importância.

E para não desfazer a pose e não compro-meter a linha poiitica que adotou omite os bi-lhetes que seu chefe lhe teria dirigido no de-correr da crise de agosto. Estes sim, gostaria-mos de ver publicados ao lado daqueles bilhe-tinhos escolhidos a dedo como represália à im-prensa que hoje ataca o sr, Lourivai, e por issodivulgados com perfeito facciosismo.

Com o discurso do Senado sobre poiitica ex-terna, o sr. Lourivai Fontes entrou na linha deuma frente comuno-petebista; com os seus bi-lhetinhos semi-revelados, pretende intimidargente do seu partido comprometida no 24 deagosto. Não demonstra êsse jogo que a moscaazul paira sobre sua cabeça?

A higiene é nossa --A Academia Nacional de Medicina estive

em festa para prestar sua homenagem ao pro-íessor Antônio Austregésilo, que pode ser consi-derado no Brasil o fundador do ensino da neu-iologia, como disciplina autônoma e diferen-ciada da Clinica Médica.

Êsse ato público serviu de pretexto ao atualministro da Saúde e Assistência, -sr. AramisAthayde, para expor seu conceito a respeito dahigiene pública no Brasil, onde atualmente pon-tiíica.

O ministro da Saúde e Assistência se rebelacontra a influência americana nos serviços desaúde pública de nosso pais, e esposa a idéiade que deveremos adquirir uma personalidadeprópria em face dos problemas de saúde pública.Êle é assim partidário de uma higiene autócto-ne ou de ura • sanitarismo aborígene, que nãocheire nem de longe a infiltração estrangeira...

Esperemos, pelos frutos de sua estranha

concepção sanitár3aL pois o ministro da Saúdedesfraldou o pavilhão do nacionalismo num ter-reno onde habitualmente cabem todas as ban-tíeiras.

NAS COMISSÕES DA CÂMARA

ISENÇÃO POSTAL PARA A CRUZVERMELHA BRASILEIRA

De novo em foco a unificação das Comissões de Finançase Orçamento — Irregularidades financeiras no Território do Acre

A única Comissão que se reu- Rodrigues viu aprovados, pelaniu ontem na Câmara foi a de mesma Comissão, os pareceraFinanças, para apreciar aliás projetos de interesse muito reduzido.Assim é que foi aprovado o pa-reçer do sr, Mário. Gomes, favo-rável ao projeto, de lei n °. 4.062,de 1954, que estende à Cruz Ver-melha Brasileira os favores dnisenção postal, concedidos a ri»-partições públicas.

Do sr. Devansh* Cortes íoramaprovados dois parecerei, 0 pri-meiro ao projeto de lei n.° 1.931.de 1952, da autoria do sr. CelsoPeçanha, dispondo sobre a revi-são das aposentadorias, nos Ins-titutos de Previdência. Nas mes-mas condições, foi aprovado oprojeto de lei n.° 742, de 1951.que autoriza o Poder Executivoa abrir üm crédito especial, a fimde ser construída uma ' escolaagro-técnka nó' Triângulo Mi-neiro;

Por seu turno, o sr. Martins

Petróleo argentinoA seção de Economia & Finanças de hoje

tece alguns comentários sobre o convênio firma-do* entre o governo argentino e uma filial daStandard Oil da Califórnia para a exploraçãodo petróleo existente na região de Santa Cruz.O investimento inicial da empresa será de ....US$ 13,5 milhões, com participação de 50% noslucros resultantes.

Abriu, portanto, a Argentina seu petróleoâ exploração do capital estrangeiro. Recalci-trou, contemporizou, mas acabou reconhecendoo erro que cometera e adotou o único caminhoque poderá fornecer-lhe o combustível líquidoem prazo útil para a efetiva concretização deseus programas de expansão econômica. Espe-ra-se que outros contratos venham, nos moldesdo atual.

A medida que se investiga o comportamen-to dos diversos países com respeito ao regimede exploração petrolífera verifica-se a nítidatendência a reconhecer que a exploração emtempo útil e em escala industrial requer acooperação da técnica e do capital estrangeiros.Gradativamente, todos os países dotados dereservas petrolíferas cuidam logo de atrair paraos prospecçõés o capital e o "know-how" es-trangeiro, provenham eles donde provierem.

Atraso do inferiorDespacho que publicamos no "Correio dos

Estados" dá-nos conta de que João Pessoa con-tinua a ser uma cidade praticamente sem comu-nicações telefônicas. A capital paraibana pos-s.ui pouco mais de mil aparelhos, o que transfor-ma em privilégio inestimável a posse de umdeles.

Enquanto a companhia concessionária sefurta ao cumprimento das obrigações contra-tuais, a cidade cresce, acentuando-se dlàriamen-to a desproporção entre a capacidade do ser-

viço e as necessidades da população. Segundocálculos feitos, existe apenas um aparelho paracada cem habitantes. -

Isto nó qué tange ao serviço local, pois queo serviço interurbano era coisa inexistente. atéhá uns cinco anos passados. Não possuímos in-formação que nos autorize a supor já tenha sidoestabelecida a interligação com as demais rê-des telefônicas do país. João Pessoa, neste par-ticular, era e talvez ainda seja uma ilha. Iso-lada de qualquer outra cidade, inclusive de Re-cife, capital que lhe fica muito próxima e com« qual é ligada por serviço de ônibus.

Preço do livroO melhor será apresentar um exemplo con-

creto. Edita-se na Inglaterra uma série, chama-da The Master Musicians. não-' simples biogra-fias, mas trabalhos de valor cientifico, que nãoexistem assim em português. É duvidoso, aliás,se existe em outra língua algo de valor com-pârável e preço igualmente barato: volumes en-cademados, de 150 até 250 páginas cada um,ilustrados, com numerosos exemplos musicais,e que se compravam em nossas livrarias, há umano e meio, por Cr$ 38,00. Hoje, o preço é Cr$185,00.

Ê um exemplo entre inúmeros, escolhido aoacaso, Se houvesse no Brasil algo como umConselho Nacional de Cultura teria de responderoficialmente, às perguntas seguintes: 1) se ospreços de outras mercadorias importadas subi-ram, durante o mesmo tempo, na mesma pro-porção?; 2) por que o livro estrangeiro mereceua distinção especial de um aumento tão visto-so?; 3) se a responsabilidade pelo fato cabe aosimportadores ou aos livreiros ou às autoridadesocupadas com questões cambiais?; 4) e o queestas últimas pretendem fazer para endireitaras coisas?

A quarta e última pergunta está prejudica-da pelo fato de que a FIBAN continua proi-bindo a assinatura de revistas, científicas e dei-xantfo entrar revistas mundanas.

Vamos permitir que o. Brasil seja rebaixa-do para o nível intelectual de província aban-donadà?

RECEBIDOS PELO MINISTRODA JUSTIÇA

O ministro da.'' Justiça recebeu,ontem, a visita do embaixador doPeru, np nosso pais, sr. AlbertoFveundt' Roseli.

Estiveram com o" sr. Prado Kellyos srs: senador João Vilas Boas;deputados, HcbertLevy, Raul Pila,Luiz Garcia é Saramago Pinheiro;generais Brochado da Rocha e Sylvio Catão: João Dantas, WaldemarFerreira, Adroaldo Mesquita da Cos-ta, Oswaldo Silveira e Rubens Ber-ta.

ELEVA-SE A 18 MILHÕES0 "DÉFICIT DA "CAMPAL"PORTO ALEGRE, 29 (Asp.).

Informa-se que, numa das últi-mas reuniões do Secretariado osecretário da Fazenda fêz amplaexposição sobre a situação atualda empresa "Campal". O le-vantamento feito por um contabi-lista, segundo determinação do ti-tulsr da Fazenda, provou o esta-do de calamidade da vida conta-bil e financeira da "Campal",cujo "déficit" se eleva á 18 mi-lhoes de cruzeiros. Acredita o governador Meneghetti que a solu-ção seria fechar a empresa. O caso será tratado na próxima assembléia geral da organização, à5 de maio próximo,

Pingos & RespingosO presidente da Nicarágua, Anas-

tacio Somoza, determinou que o sr.Pedro Chamorro, condenado por umtribunal militar a 32 meses de reclusão, cumprisse a pena em sua pró-pria residência.

Se a pena íoi assim, atenuadaagravada, ao o poderfio dizer os queconhecem de perto a Sefiora Cha-morro,

* *A atriz sueca Anita Exberg, Miss

Suécia de 1052, disse, falando a umjornalista, que a mulher de bustoformoso "nüo deve ocultá-lo inteiramente".

Oe certo que não; apenas em par-te. t o que exige o proto... colo dobom gosto.

* *Declarou um vereador que a Pre-

feitura nfio tem dinheiro para construir abrigos destinados ao públicoque esperam condução.

O dinheiro da Prefeitura é poucopara abrigar os milhares de funcio-nários extranumerarios e extraordlnárlos.

ístes estão bem abrigados e multoobrigados.

* *O Senado ocupou-se da mudança

da capital c da mudança da ortogra-fia.

— E o café?~- O Café? Voltou bem disposto.

A polícia do 8.« Distrito prendeuGentil Pilho, em cujo poder foramapreendidos quatro ovos, duaa lin-güiças e umas colher??.

Parece que Gentil nada tem quever com o assalto aos francos de Ban»co do Brasil Maa vai ser rrosessaijo.

aos projetos: que concede isençâo de impostos para uma custo*dia destinada ao XXXVI Con-gresso Eucarístico Internacionala realizar-se em julho próximo,lia capital da República, e queconcede isenção de impostos pa-ra a importação de matérias des-tinadas ao melhoramento dos ser-viços da Mogiana. O primeirodesses dois projetos é da autoriado sr. Daniel Faraco

Por fim, resolveu a Comissãoque a emenda, mandando abrirum crédito de Cr$ 2.500.000,00,para um hospital de caridade emSanta Maria, no Rio Grande doSul, apresentada ao projeto delei que autorizava a abertura decrédito especial para o términoda construção do hospital de Pa-rlhtins, no Amazonas, deveriaconstituir projeto em separado.

A parte final da reunião foidedicada à discussão de um pro-jeto de resolução que se encon-trava na ordem do dia da sessãoda Câmara, visando à unifica-çâo das Comissões de Finançase Orçamento, por identidade definalidade. Ficou constituída umapequena comissão para estudar oassunto e apresentar sugestões àpresidência da Comissão de Fi-nánças.

SINDICÂNCIAS NO ACRE

Fo! instalada a Comissão deInquérito encarregada de invés-tigar irregularidades de caráterfinanceiro, ocorridas no Territó-rio do Acre, em 1951. Foram elei-tos para presidente e vice-presl-dente respectivamente os srs. Leo-berto Leal e Daniel Dipp. ..

. Cyrano & Cia.

MAR

ECONOMIA & FM ANCASCOLONIZAÇÃO E IMIGRAÇA*

Em nossa edição de 22 do corrente publicamos algumagnotas .sobre o problema da colonização e imigração no Bra-»sil. Dizíamos então que íôra criado o mecanismo necessáriopara uma política coerente e racional no setor, mecanismoque contava com um órgão de cúpula — o Instituto de Jmi-gração e Colonização; com um órgão de financiamento — aCarteira de Imigração do Banco do Brasil, e com um ór-gão assessor na parte legal — a Comissão Especial, recém'»nomeada para codificar o que existe, disperso, em matériajurídica sobre o assunto. Referimo-nos também naquelaoportunidade à necessidade de pôr ò governo êsse mecanis-mo em funcionamento, pois mantendo-o parado perdemostemuo, esforços e recursos escassos.

_ Cumpre-nos agora apontar as causas principais que es»tao impedindo o funcionamento do sistema.

A primeira observação a fazer é pertinente à Carteirade Imigração, cuja diretoria ainda não foi nomeada sequer.Diz-se que tal omissão é devida à política anti-inflacloná-ria, que atingiu a todos os setores públicos. A segunda ob-servação prende-se ao Instituto. Levou o governo, paraliberar os fundos que lhe cabiam, por lei, uma eternidade.Agora, liberados, sofrem o longo e penoso registro no Tri-bunal de Contas. A terceira, finalmente, é a ausência decoordenação na alta administração, por falta de seguras di»retrizes econômicas. Essa ausência atua negativamente, dei-xando os diversos setores praticamente isolados e atuandosob estímulo das necessidades e exigências próprias. Perde-se, assim, em unidade e rendimento.

Infelizmente, as conseqüências que desta incúria tesul»tam sao terríveis. Além dos males apontado anteriormente,perdem-se-as boas iniciativas e cóm elas as boas idéias e in-tenções. Há, quase sempre, um descrédito profundo acom-panhando o curso da desidia edo desinteresse. No casoda imigração e colonização, o fato é tanto mais lamentávelquanto importante é o problema. Acresce ainda que, fatoraF-°'. havíamos no setor instituído um conjunto de órgãossatisfatório para a tarefa, lotando alguns deles com elemen-tos de real capacidade e valor.I — NOTAS NACIONAIS

.1) Elevação dos ágios mínimos •

Acabam de sofrer nova elevação oságlòs mínimos, como foi noticiado emnossa edição de 27 do corrente. Opreço do dólar para Importações daprimeira categoria — mais alta essen-dalldade — passou a ser de Cr$ 43,50.

2) Finanças municipais

Os números abaixo revelam o totalcorrespondente à receita prevista e àdespesa fixada para todos os munici-pios do pais, em 1954:

CrS 1.000.MO

NAVIOS DA C.S.N. NACABOTAGEM .

Transportarão açúcar do nortee arroz do sul para esta

capitalA diretoria da Companhia Slderúr»

gica Nacional resolveu, a titulo decooperação, empregar alguns dos na-vios de sua frota de carvoeiros notransporte de carga geral entre osportos nacionais do sul e norte dopais.

A medida beneficiará sobremanel-ra o abastecimento desta capital, re-presentando, por outro lado, consi-derável ajuda aos transportes dosgénoros que se torna necessário es-tocar para íazer ' face ao grandeaumento de consumo previsto paraJulho próximo, por ocasião do 36.°Congresso Eucarístico Internacional,quando o Rio hospedará cerca deum milhão e quinhentos mil pere-grinos, procedentes de todas as par-tes do mundo.

Dois navios do tipo "Siderúrgica",já estão recebendo carga geral noporto do Rio para os portos doNorte e do Sul do pais, de onderetornarão com carregamento degê-neros alimentícios. O "Siderúrgica8", está atracado no armazém 17,e deverá zarpar 3.» ou 4.» - feirapróximas para Salvador, Cabedelo eRecife, retornando dêsse último pó?-to com um carregamento de 120.000sacos de açúcar. E, o "Siderúrgica9", que está recebendo carga geralno armazém 16, partirá na próximasegunda-feira para os portos sulinosde Rio Grande e Porto Alegre ,dosquais trará carregamento de arrozpara o Rio.

PARAToNSTITUIÇÃO DA COM-PANHIA DE ELETRICIDADE

DE MANAUS0 acordo firmado com a União

FederalO ministro da Fazenda, em des-

pacho proferido ' no processo de In-

terêsse da Superintendência do Pia-no de Valorização ''Econômica daAmazônia, declarou já ter sido pu-bllcado no Diário Oficial da Uniãoo termo aditivo aO acordo firmadoentre a União Federal, o Estado doAmazonas e o Município de Manaus,com a lntervcniênds daquela Supe-rintendência, para constituição daCompanhia de Eletricidade de Ma-naus.

Outrosíim. determinou a remessaao Tribunal de Contas, para regis-tro, duss cópias autênticas do alu-dldo termo e e í-lha» do referidoDlirio QtklaL

SANTIAGO, abril. (Pela Pa-nair do Brasil).

Antes de chegar ao mar acom-panhamos o Rio Maipo, e o atra-vessamos, logo acima da foz, poruma ponte de centenas de me-tros. O leito do rio é assim lar*go, mas neste tempo do ano an-ta êle escasso de águas, e se divi-de èm vários cristalinos corre-gos que ora seguem paralelos,ora se encontram, depois se dl-ridem outra vez, alegremente,como se nessa Vadiação quises-sem vingar o tempo de angústiasque tiveram ao nascer nos altosnevados da Cordilheira, de ondese despenham por calhadas ás-peras, exíguas. E' larga, a bar-ra do Maipo, e além da barra,do alto da ponte, vemos, batidopelo vento sul, fremente de es-pumas, cinzento e verde, o mar.

E o reencontramos depois, aosabor de uma curva de colina,ou fervendo entre rochedos, ousoltando sua cavalaria de ondaspela praia larga de areia escura;mais tarde o ouviremos mugir aosol-pôr, recebendo no seu bojo oastro cansado que se esvai nasondas em um lento sangue côr-?de-rosa. Uma senhora chilenanos chama a atenção para o colo-rido desta "puesta dei sol";' o co*lorido, minha senhora, é fraco,tênue, sem a violência dos cré-púsculos tropicais; mas conve-nhamos em que ê belo; o sol,nascendo ou morrendo no ma»,í sempre belo.

Santo Domingo é um balneàrl.pequeno, desenhado em estram-nhas curvas, salpicado de casasnovas e alegres; o chileno temgosto para casas, e aqui festejaa alegria, da praia com muitascores vivas, associação de pedrase madeira, varandinhas gràcio-sas, chaminés — e flores, muitasflores por toda parte, mais vivase palpitantes graças ao fundoverde-escuro dos pinheiros. San-to Domingo tem clube de polo ede hipismo, e a menininha brasi-leira que um casai leva passeiano lombo de um "poney" gordo;tem golfe e tênis, e tem junto àpraia uma grande e bela piscinade água salgada. A casa ondenos recebem é toda cheia de graça e conforto; o seu teto é umjardim, e da saleta o que se avls-ta é o cimo das árvores e, alémdele, o mar. Há mil pequenosobjetos curiosos pendurados umpouco por toda parte, nesse ex-cesso tao feminino de bugigan-gas e lembranças; mas tudo sefunde num tom geral de palha;há palha no chão, nas portas, nasparedes, e até entre palhas seoculta um piano, Ficamos aquentar sol no jardim, tomandoum vinho tinto, sentindo no ven*to essa mistura de resina de árvores e maresia que nos embriagapelos pulmões. Passeio sozinhopelo bosque, deixo-me ficar naáombra e na solidão, como pro-curando um pouco de intimidade,om essa terra do Chile; mas o»-ülnho com êsse cuidado instftm-

vo do brasileiro, habituado a selivras de cobras, insetos, aranhas.E* inútil, o Chile não tem nadadisso, suas raras cobras não têmveneno, o mato do Chile é maiscivilizado que qualquer bosqueem volta de Paris, onde uma yl-bora sempre vos espreita no chão.Isso aprendi numa antologia como bom padre Alonso de Ovalle,que já em 1600 dizia que "puedeun hombre sentarse debajo dequalquier árbol y revolcarse en-tre las yerbas sin temor..."

Não me revolcarei. Remonto acolina, vclto ao seio da famíliasuave que juntou nesta casinhalembranças de outras terras eamizades. Quando voltamos porTechos Verdes, Llolleo e San Antonio, a noite vai caindo; abandonamos o mar; mas o rádio docarro começa a tocar uma música demasiado conhecida: "Pe-guei um Ita no Norte..." Vocêficaria muito comovido se estivesse aqui, com êfrte vinho nocrânio, nesta riba de outro marneste começo de noite, DorivalCaymmi, poeta de meus mares,meu camarada e meu iro-ão.

R.B

Municípios em geralMunicípios das capl-tais

Municípios do inte-rlor

Receita Desp.

9.044 9.123

4,060 4.123

4.984 5.000

II — NOTAS INTERNACIONAIS

1) Chile: Perspectivas cambiaisAs perspectivas cambiais no Chile,

para 1955, apresentam-se bem melho-

US$ 50:000,00 PARA AQUI-SIÇAO DE DOZE NAVIOS NOS

ESTADOS UNIDOSCom o despacho do presidente da

República: "Ao Ministério da Fa-zenda", foi encaminhado a essa Sccretarla de Estado o processo noqual o Ministério da Viação pedese]a colocada à disposição do pre-sldente da Comissão que irá aosEstados Unidos para proceder aostrabalhos de seleção dos 'doze na-vlos tipo C-l-MAC-1 que serSo ad-quiridos pelo Brasil, a importânciade US? 50.000,00.

res em virtule da acentuada alta docobre nos mercados internacionais.Nos últimos dias o aumento nas co-tações alcançou a quase 20 %,

2) Banco InternacionalDos US$ 2.186 milhóes emprestados

pelo BIRD desde sua criação, a Euro-pa recebeu nada menos de US$ 834,3milhões, ou sejam cerca de 40 *_. Seao total destinado ao Velho Mundoadicionarmos o que foi concedido ascolônias africanas, atingiremos a US$950 milhões, ou quase metade dasconcessões feitas pelo BIRD.

HI — PETRÓLEOArgentina: Convênio

com uma subsidiária da StandardO governo argentino « a "Callfori

nia Argentina de Petróleo S/A", fl«Üal da Standard 011 of Califórnia,acabam de firmar ura convênio dacooperação econômica, financeira etécnica para a exploração do petróleoargentino. Pelo contrato, o Investi-mento inicial minimo a ser feito pelaempresa, que trabalhará na zona deGobernacion Snnta Cruz, aerá de US$13,5 milhões; receberá ela BO «. doslucros do negócio.

IV — DOCUMENTÁRIO ESTA-T1STICO

asll: Expertação de manufaturt

1.000 Cr$Tons. 1.000.000

1915 .. .. 63,0 2.221,31947 .. .. 45.5 1.630,31949 .... 29.6 855,51951 ., .. 19,2 310,31954 .... 8,1 35,3

(Para outras informações sobre Co-mércio e Produção, vejam, no 2" ca-derno, a secção "Vida Comercial".

BANCO RiBE|R0 JUNQUEIRA S.A.RÜA DA QUITANDA, 70 — 7J

BUA CHILE, 35.

Cr$ 25.000.000,00 PARAA COMISSÃO MISTA BRASI-

LEIRO-BOUVIANAO ministro da Fazenda autorizou

o Banco do Brasil a creditar aochefe da Comissão' Mista Brasileiro-Boliviana, engenheiro Luiz AlbertoWhaüey a débito de conta "Des-pesa da União" a importância deCrf 2í.000.000,00, correspondenteum trimestre da dotação consignadaso orçamento vigente.

EXCURSÃO A MINAS DA ESCOLADE GUERRA NAVAL

Inspecionadas as obras industriais e hidrelétricasdo governo Juscelino Kubitschek

A Escola de Guerra Naval estáem Minas, em visita às principaisobras de governo Juscelino Kubi-tschek, tendo estado a caravanade professores e oficiais-alunos,chefiada pelo diretor, almiranteWaldemar de Araújo Mota, emItutinga, Salto Grande e na cida-de industrial, em visita às gran-des usinas hidrelétricas e às.prln-dpais indústrias do grande,cen-tro produtor de Belo Horizonte.Estiveram também em Santa Lu-zia, onde fizeram demorada ins-pecção às obras do grande frigo-rífico de Carreira Comprida, emadiantada fase de construção cque representa uma das grandesiniciativas do governo JuscelinoKubitschek.

No almoço que ontem a direto-ria dos Frigoríficos de Minas Ge-rais ofereceu aos visitantes e aoex-governador Juscelino Kubits-chek, no local das obras, o al-mirante Waldemar de Araújo Mo-ta, agradecendo a homenagem,proferiu um discurso, em quedisse:

Quando rumamos para esta re-gião do solo brasileiro, o íize-mos na esperança de adquirirmaiores conhecimentos, em tudoquanto diz respeito ao desenvol-vimento industrial brasileiro,

Temos, agora, a satisfação de

BANCO BOAVISTA S.A,Uma completa organização bancário.

REMOÇÕES DE .DIPLOMATASO presidente da República assinoudecretos, na pasta das Relações Ex-terlores, removendo os diplomatasRoberto Mendes Gonçalves, da Le-gação na Finlândia para embaixa-'dor no Japão; Celso Antônio de Sou-za e Silva, da embaixada na Ve-nezuela para segundo secretário daembaixada em El Salvador, e AlolsioNapoleão de Freitaa Rego, da em-baixada na Turquia para a Secreta-ria do Estado.

VISÃO SEGURA,BOAVISTA DE SEGUROS

PAGAMENTOS NO TESOURONACIONAL

Depois de amanhã: 1.° diado Pessoal ativo

A Pagadorla do Tesouro Nacionalefetuará hoje o pagamento das se-guintes folhas do 10.° dia útil:

Salário-familia C. A, P. Ipase nsS.ooi a 5.006; de dependentes deservidores aposentados, ns. 5.100 a5.103 (Ministérios civis); de depen-dentes de civis do serviço ativo,n. 5200 (Ministério da Fazenda); dedependentes de militares, ns. 5.250a 5.252 (Ministério da Guerra); daPresidência da República e Órgãossubordinados do Ministério das Re-lações Exteriores, n, 5.300 de depen-dentes de funclonárrios do serviçoativo; n. 5.350; de dependentes deservidores do Ministério da Marinha,n. 5.401, de dependentes de servido.res do Ministério da Aeronáutica.

declarar que nossa esperaça seconcretizou, diante das realiza-ções que nos foram apresentadase das valiosas aulas que nos mi-nisfcraram.

O surto do progresso da gentemineira é um fato indiscutível,o que demonstra sua capacidadee bem traduz sua operosidade.

O desenvolvimento da indústriaparticular vem atestar, ainda, aorientação do governo nesse sen-*tido, mostrando-nos o campo fa-vorável que se criou, nesse pro*pósito, com seu incentivo. Quan-do se vê e se observa a harmo-nia entre esses dois grupos, re-presentados pelos interesses par-ticulares e os do Estado, chega-mos à conclusão de que o pro-gresso é o seu nobre fim,"

BANCO DO COMÉRCIO S/A.O mais antigo desta praça

Rua do Ouvidor, 93/95(91625)

0 AMPARO A CARNAÚBANão há conveniência de o

governo tornar-se compradordo produto

Em despacho proferido no proces-so de interesse da Associação Bra-sileira de Exportadores, declarou oministro da Fazenda que, em facado amparo atualmente dispensadoá carnaúba pelo Banco do Brasil,que vem, assim, obtendo mercadose financiamentos, não há convenl-ência de o governo tornar-se com-prador dêsse produto, o que suce-deria se lhe fosse concedida a ga-rantla dos preços mínimos.

EM PARIS 0 MINISTRODA MARINHA DO BRASIL

PARIS, 29 (R.) — O ministro daMarinha do Brasil, almirante Amo-rim do Vale, chegou hoje a Paris,em visita de caráter particular, Oministro velo de Lisboa, onde acom-panhou o presidente Café Pilho emsua visita oficial.

O almirante Amorim do Vale se-gulrá para a Holanda, domingo pró-ximo a fim de inspecionar três na-vios adquiridos pelo governo brasi-leiro. (R).

0 PREÇO DO PAPaDE IMPRENSA

MONTREAL, 29 — Os fabricantesde papel de imprensa recusaram con-firmar a noticia de que tencionamaumentar o preço de dito artigo.

O último aumento, de 116 para126 dólares, se fez em Junho de1952.

A. C. Price, presidente da "PriceBrothers Paper Company", declarouque nSo Unha conhecimento dene-nhuma companhia que se disponhaa aumentar o preço. (UP.).

APRESENTOU CREDENCIAIS0 EMBAIXADOR DO BRASIL

NA COLÔMBIABOGOTÁ', 29 — O embaixador do

Pessoal ativo Brasil, sr. João Plzarro Gablzo, a-presentou credenciais ao presiâente

Será iniciado depois de amanhã, da República, Rojas Pinllla, no tr*W-dia 1.°, o. pagamento do pessoal ati- curso de cerimônia de que par'./'-vo e, a partir do dia Imediato, o param personalidades da chancelai!^dos aposentados. « do protocolo. (TJP.h

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1.°. Caderno CORREIO DA MANHA,

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FLAGRANTES*?«>?????»<

HOMENAGEM À BERTA

a^&<'Úê <JL & tfVIOLETTA

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A fotografia fixa o instante em que Berta Singermann,emocionada, ouvia as palavras oom que Álvaro Moreyra asaudou, após a estréia dos "Diálogos das Carmelitas", no Tea-tro Copacabana. Álvaro falou, naquele seu estilo táo poéticoe pessoal, dos degraus que conduzem ao paloo, onde toda acompanhia se reunira para também aplaudir a conhecida de*clamadora.

ZÉZÉ, NA MOITA JÂNIO E OS FUNCIONÁRIOSCaladinho, Zezé Moreira es-

tá voltando à tona, após- aque-Ia bomba da "Copa do Mun-do", Pegando um time cabu-loso como só, o Botafogo sabeser, está dando seu suspenseneste chôcho Rio-São Paulo,aguentando-se com unhas edentes na testa da tabela. Será-que agüentará o rojão até ofim?

O sr. Jânio Quadros vaimandar que os funcionáriospúblicos de São Paulo traba-lhem oito horas por dia, emdois expedientes A esperançados barnabés bandeirantes ain-da está concentrada na abo-lição do expediente de sábadoque, segundo boatos, acompa»nharia como bonificação a mo- <dificação de horário. Acon-tece que gente mais experi-

Violeüa Elvin, que estrearáao lado de Jonn Field, segun-da-feira, no Municipal, é umcaso rarissiuio. Foi ama daspoucas exceções abertas pelosrussos no apos-guerra, já aue,estrela do "ballet" soviético,casou-se com úm diplomataInglês e obteve licença paradeixar a Rússia com o marido.Multas outras moças, em si-tuação similar, jamais logra-ram a autorização indlspensá-vel para abandonar o pais emcompanhia dos respectivos es-posos. A exceção avulta, pelaprojeção que já gozava Vio-letta, uma excelente bailarinae pela importância que os rus-sos sempre dispensaram aobailado clássico.

HOMEM ÉO RUYRuy Barbosa é uma espécie

de argumento permanente emtoda polêmica que se trave,razão que talvez explique onascimento da expressão po-pular que buscamos para en-cabeçar esta nota; "Homem éo Ruy!" Até os franceses, aoque parece, foram possuídosdêste complexo Ruy Barbosa,Sois

o semanário "Axta'\ numos «eus últimos números, ao

noticiar o concurso realizadono Brasil para a construçãode um monumento ao grandebaiano, diz, sem cerimôniaalguma — "o monumento seráerguido em homenagem' aogrande herói da independênciabrasileira, Ruy Barbosa..."

mentada nas manobras janis-tas não alimenta ilusão algu-ma a êste respeito, achandoque candelárias e barnabés doElanalto

vão mesmo é traba-íáf mais, todos os dias dasemana, inclusive aos domin-gos, so possivel fôr...

PREFEITURAPROSSEGUIRÁ O CONCURSO PARA OFICIAL ADMINISTRATIVO

- DEMITIDOS OS SERVIDORES ENVOLVIDOS ÉM CRIMESDE EXTORSÃO I

Construção de três usinas elevatórias de água — Contagem de tempode serviço em várias carreiras

* A Comissão dc Inquérito designadapara apurar as responsabilidades pelaquebra ue 'sigilo hivida com relaçãoà prdva de Português do concurso paranistratlvo, mas também no policial, ex-posição ao Prefeito esclarecendt que0 apurado, não só no inquérito admi-nistratlvo, mas também no podillal, exclul dè qualquer suspeita o Serviço deFoleçfio da Secretaria Geral de Admi-nistração. De fato, pela confissão doServidor Clauúlon Mendes, já afãs-tado daquela repartição, íoi éle o uni-co responsável pela quebra de sigilo.

O prefeito, diante de tal exposição,determinou ao Secretário de Àdml*nistração o imediato reinicio do con*curió, por haver cessado o motivo quedeterminara a suspensão do mesmo.Á Comissão de Inquérito prosseguiranos seus trabalhos até a apresentaçãodo relatório final, quo deverá indicarpessoas estranhas àquele órgão tam-bém implicadas na ocorrência.

Sm conseqüência dos recentes casosde extorsão em que estiveram envol-vidos ot servidores Avelino Alves Da-vld, José Pereira da Costa «Vicente

Raimundo, da Fiscalização Externa daSecretaria do Interior e Segurança,que j a estão respondendo a inquéritopolicial, o' prefeito Allm Pedro deter-minou a imediata, dispensa desses ser-vidores, o que se efetivou em data deontem, mediante atos do SecretárioGeral dc Administração.

A Prefeitura assinou contrato paraconstrução, no prazo de 45- dias, detrís usinas elevatórias'de água, nòLargo do Çampinho, na Praça Marajá,e na Práçá sAmélia Bandeira.

Pol ainda assinado contrato para aconstrução de quatro abrigos de pas-sageiros na Praça Crlstiano Otoni, erafrente á Central do Brasil. Estes abri-gos deverão estar concluídos dentrode 60 dias.

Foram elaboradas pelo Serviço deSeleção do Departamento do Pessoalas relações nominais dos ocupantesdas carreiras de Oficial de Fiscaliza-ção, Prático de Laboratório, Datllógra-fo, Visitador Social, e de Mecânico de

Veiculo Automóvel para efeito de promoção nas referidas carreiras.

Os interessados terão o prazo de 10dias para apresentarem contestação dotempo de serviço apurado, findos osquais, o expediente será remetido aoprefeito para os devidos fins.

Pelo prefeito foi determinada aber.tura de concorrência pública para exe-cução de obras referentes à nova pa-vimentação da rua Fonseca Teles..emSão Cristóvão, um dos principais Iogradouros desse' bairro e qué se en.contra presentemente em mau estado.

O prefeito despachou ontem com ossecretários de Adminis:.ação e de Fi-nanças. Recebeu em audiência o depu-tado Frota Aguiar, vereador João deFreitas, coronel Dulcidlo Cardoso, eoa srs. Celso Kelly e Rubem Cardoso

A Prefeitura arrecadou ontem a im'portância de CrS 68.456.405,60.

INSPEÇÃO DE SAÚDE DE PROFE-SORES PARTICULARES

' Compareceram no prazo de cinco

dias, ao Departamento de Saúde Es-Colar, à Avenida Almirante Barroso,Bl, 6.» andar, sala 602, de 12 ás 18 ho.ras, munidos de carteira dc identida<de e cartão de protocolo os seguintescandidatos: Acleudlr do Souza Saraiva,Alicoa Plmentel Osório, Célia OUvelraVellpso de Castro, Diva Chaves Ran-Sei,

Edna Luiza Bonan, Hilda Gomesos Santos, Míriam Sara Iazlovltch,

Iracema de Oliveira Netto, Jobin Ba-tlsta dos Santos, Joaquim Lopes Fer-raz, Jorge de Araújo Braga, Lilian Ma-ria de Avellar Saldanha, Lucl RegoBarros de OUvelra, Luiza Dantas Vaz,Maria Dicla Siqueira Silveira, MariliaToscano Murce, Mauricéa Medeiros,Kllccs Coelho Lopes, Orquídea RosaRamalho. Psula Francinette Gurgel,Ruth Pereira dos Santos.

DESPACHO DO PREFEITONa Secretaria dc Finanças — José

Ferreira Pinto, Antônio Francisco, Jo-Íé

Arosa Calvo, José Pinto de Carva-!io, Laurindo Pinto dos Santos e ou*

tro, João Gpmes Miguel, Isaura Bas-soni de Miranda Osório, Joaquim Pe.relra de Miranda Osório, César Teodó-tio Soares, José Fernandes Machado eAmoldo Theodor Ferdlnand Reyhner— Aprovei. ,SECRETARIA GERAL DE ADMINIS-

TRAÇÃOAtos do Secretário Geral — Deslg-

nando Almir Rosa para o núcleo 110T;Gabriel EUas para o núcleo 1124; Gas-tão Bernardo de OUvelra para a Se-cretaria de Viação; Sebastião Cardo-•o, José Jomlngos de Souza para aSecretaria de Eáucaçiio; Obyrajara«'«mandes Ribeiro, ítalo Vlvlano Mat-toso e Valdemar Pessoa de Araújopara a Secretaria da Saúde; NielsenRoía para o núcieo 1100; Raul Qua-resma de Almeida para a Procurado-ria Geral, Abílio Júlio de Moraes paraa Secretaria dc Finanças.

DEPARTAMENTO DO PESSOALAtos dó diretor — Transferindo Al-

zlra Vieira (te Brito para o Serviçode Pagamento; Josina Macedo Gon-çalves Nascimento para o Serviço délnformaçóes e Walter Baptista Bari-fouse para o Serviço de Controle.

Despachos — Ephlgênia Monteiro daSilva — Concedo; João Alves da SU-va — Indeferido; Celso Augusto Ge-raldo, Lia Vidal do Faria Pessoa e ou-tros — Anote-se.

SERVIÇO DE INFORMAÇÕESDESPACHOS DO CHEFEDE SERVIÇO

Compareçam todos os Almoxailfes,Arqulvistas. Assistentes Sociais, Bl-bllotecárlos,' Cartografes, Contínuos eZeladores, que foram promovidos em23 de abril de 1955, para entregaremseus decretos de provimento, no Ser-viço de Informações (8-PS). AvenidaGraça Aranha n. 416, 4° andar, aala425, de 12,30 ás 16 horas, a fim de se-rem apostllados com a promoção respectiva.— Jurandir da Silva Reis — Com-pareça ao setor I munido de CrS 20,00em selos de expediente da PDF e deuma fotografia 3 x 4; Maria GloriaPinto César — Compareça ao setor Imunida de prova de idade • de duasfotografias 3 x 4, a fim de ultimaro expediente de salário-famiUa.

Juntem documento comprobatòriode idade e um selo da taxa hospitalar— Zeferino da Silva, e Anlsia Costa.

Compareçam para cumprir exifCncia — Magdalena da Sá Freire, Pai-myra Pinto Carneiro, ArUndo PintoBarreto. Florisbela do Nascimento,Jorgo da Silva Santos, Olímpio AlvesBaldomero, Manoel Silveira dos San-tos, João Antônio dos Santos e JoãoNaglb Moysés.

Compareçam para ciência — Eula-Ua Boncl Maciel, OUnda Monteiro deSouza, Demetrio Ferreira da SUva,Yara Bloch Fernandes, Petronilha Jo-veUna dos Santos.

Juntem sen decreto de provimentoe um ««Io da taxa hospitalar — JoãoGonçalves Cardoso, Leopoídlno JoséGonçalves, Zaide Maciel de Castro,

Estrada de FerroCentral do Brasil

Departamento de Combustíveis e LubrificantesSERVIÇO DE VENDAS

CONCORRÊNCIA ADMINISTRATIVA N.° 27/DNA a serrealizada no dia 6 ds maio do corrente ano, às 16 (dezesseis)horas, pa sala 361 - 3.° andar do Edifício da estação D. Pe*dro II, para a venda de:

— Uma máquina para retificar eixos de manivela.

Quaisquer informações sobre o assunto serão prestadosaos interessados ns çnd*-£ça acima citado, com o Sr. Chefe

g,«ja Seção de Vendas. (85085)8

Yolanda Mattos, Elza da Silva Macha-do, Otávio Barbosa Lima, AffonsoMoutinho Ribeiro da Costa e AlbertoMiblelli de Carvalho.

Compareçam para receber documen-tos — Maria da Gloria Dantas Pereirada Rosa Garcia, Euclldes José Mace.do, Vietor Paulo, Renato Ferreira dosSantos, Abílio Coelho, Domingos Joséde Carvalho. Assis Pereira da Rosa,Anthero Carlos Albino, Velina de Li-ma Florambel, Aurea Bezerra França,Nelson de Abreu, Antônio Coutinho,Milton Fererira, Osvaldo da SUva, Os-car Ângelo Maria, Ramiro Antônio deMello, Antônio da SUva Ramos, Vaiter dos Santos, José da Conceição,Orestes Miranda da Silva, Judlth Fer.relra de Sá, Manoel Marques, José'fino Caetano da Silva, Sebastião Zacarias, Mario Faleiros, Severino GO'mes Sobreira, Rozlndo Carlos dosSantos, Sebastião Motta, Manoel Pintoda Silva, Lindolfo de Almeida, Vicen-te Cardoso da Costa, José de Leiras,Aristeu Silva, Belmiro Martins Vaz,Hélio Augusto, Anezlo Guapiassu deSá, Aderllna Ferreira Qulroz, Arman-do Martins Coelho, Aldary de Almelda Ayrão, Pedro Antônio dos Santos,Maria de Lourdes Latuca Rosadaa eClea Truzzoni.

SECRETARIA GERALDE VIAÇÃO E OBRASATOS DO SECRETARIO

Designando os engenheiros GastSoHenrique Sengés, Antônio BarcelosNeto e José Eiras Pinheiro para, soba presidência do primeiro, è em co.missão, emitirem parecer sobre asobras de construção do Pasto de Realengo; Hilton Jesus Gadret para res-ponder pelo expediente do Serviço dePropaganda Urbanística.

SECRETARIA GERALDE SAÚDE E ASSISTÊNCIA

ATOS DO SECRETARIO GERALDesignando Agenor Cabrera da Co*

ta, Gentil Ribeiro e Aurora Fonsecapara efetuarem o levantamento do in-véntário de Serviço de Corresponde^da; Marilia Carreiro paro o Serviçode Câncer; Hiram Costa Araújo, Ma-noel Lourenço Andrade, Osvaldo Seif-íert, Kamll Keman, Gabriel PintoJúnior, para t> Departamento de As-sist. Hospitalar; Yolanda MarcollneDames para o Lebarotario de Produ-tos Terapêuticos; João Batista Melo,Edson Miranda, e Carlos Nogueirapara o Departamento de AssistênciaHospitalar.

Decretaria geralde educação e culturaatos do secretarioDesignando Luiz Melo Filho para oDepartamento de Educação TécnicoProfissional.MONTEPIO DOS EMPREGADOS

MUNICIPAISDESPACHOS DO DIRETOR

Valter Seve Cruz, José AugustoProença Gomes. Reginaldo Mondaini,í.íanoel de Souza Coutinho, Evanycrde Carvalho Costa — Exclua-se doquadro de contribuintes do M. E. M.;Jorge Rosalino Cruz — Indeferido porhaver incorrido em prescrição: Dial-ma Alves Falcão — Deferido; OdettePadilha Gonçalves, David Pilla —Aprovo.

DESPACHOS DO CHEFEDO SERVIÇO MEDICO SOCIALMargarida de Andrade — Compare-ça para exame médico.

DESPACHOS DO CHEFEDA CARTEIRA DE PENSÕESE AUXÍLIOS

Antenlo José dos Santos, JarbasFerreira Leitão, Letlcia Nogueira de01lv#lra, Pedro Moreira dos Santos,Coxia* Monteiro Mendonça, Maneei

COLUNA OPERÁRIACongresso de Previdência

ComerciariaDando cumprimento ao disposto na

lei n. 2.155, de 2.1.1954, vai reali-zar-se nesta capltal.o Congresso dePrevidência Comerciaria. Virão re-presentantes cie todoa os Fstados em¦número de cinqüenta e cinco dele-gados para assistir. nBo só a a|ju-ração do recente pleito de renova-ção do Conselho Fiscal do 7. A. P.C. como para debater um temáriorelacionado com a nova sistemáticada vinculaçSo do sindicalismo à pre-vidência social.

O Congresso de Previdência Co-merciária será instalado no próxi-mo dia 5. quinta-feira, às 17 horas,com a presença do sr. ministro Alen-castro Guimarães e de autoridadestrabalhistas e da previdência social,falando nessa ocasião o professorOlavo OUvelra, presidente do IA?C,para declarar instalada a mesa spu-radora do pleito, sob a presidênciado dr. Dorillo Vasconcelos e que,no dia imediato iniciará suas ati-vidades.

Aumento pan os comerciarlosO Sindicato dos Comerciarlos está

preparando a classe para a assem-bléia que realizará no dia 20 demaio, a, noite, cm sua sede, paradebater o aumento de salários. Du-rante os dias que antecedem à as-sembléia, a diretoria do SEC pro-curará despertar a atenção dos as-sociados para a importante reunião.Deverá ser sugerida uma propostapara um entendimento direto comos empregadores e, se não for pos-slvel un. acordo, o Sindicato dosComerciados suscitará o dissídio co-letivo. Cerca dé 180 mil emprega-dos são interessados na campanhasalarial a ser encetada pelo Sindica-to dos, Comerciarlos.

Paz na resistênciaO ministro do Trobalho recomen-

dou aos diretores do Sindicato dosArrumadores (Resistência) a não rea-lizaçáo de uma assembléia que es-tava programada para quarte-feiraúltima, nessa ocasião seria discuti-do o desvio de 49 mil cruzeiros ré-ferentes ao serviço de vigia de umafirma com a qual trabalha o Sin-dlcato dos Arrumadores. Como, en-tretanto, poderiam surgir muitos de-¦entendimentos, o titular do Traga-lho achou prudente o adiamento daassembléia. Ainda não foi marcadaa data em que a mesma se reali-zará.

O mandado de segurança doscomissários

O Departamento Nacional do.Tra-balho está preparando as informa-çfies que o Ministério do Traba-lho enviaria ao Tribunal Federal deRecursos sobre a sustação da pos-se de Apariclo Castrioto, eleito pre-sidente do Sindicato dos Comissáriosdá' Marinha Mercante, sob a ale'gação de que professa ideologia con-traria aos interesses nacionais. Oscomissários ingressaram no Tribunalde Recursos com um, mandado desegurança contra o ato do Mlnisté-rio do'Trabalho. Depois das infor-maeCes prestadas pelo DNT o Trl-bunal Federal de Recursos julgaráo mandado de segurança. ¦

Reunião de jornalistasA Federação Nacional dos Jorna-

listas esteve reunida e discutiu assun-to ligados ao VI Congresso Nacio-nal de Jornalistas, a reunir-se entre14 e 20 de julho em Belo Horlzon-té. Tomaram parte nas réunlóes de-legados de diversos Estados.

Assistentes e agentes sociaisA Associação Profissional dos As-

sistentes Sociais está procurando equi-parar os assistentes sociais dos Ins-titutos e caixas, classificados comoagentes sociais. Para isso, reuniu-seontem, à tarde, para tratar dos pianos de uma campanha a ser lan-cada brevemente, nesse sentido.

Indeferido o pedidoA Caixa de Aposentadoria e Pcn-

s5es dos Ferroviários da São Pau-Io Kailway íequerEUi ao minlstrodo Trabalho, revisão da decisão doConselho Superior da PrevidênciaSocial proferida no processo em que6 parte o sr. Sebastião Pereir* daSilva, e o titular da Pasta, aprovan-a »Ç?r,e»!r, do Consultor Jurídicodo Ministério indeferindo o nedido.For outro despacho, o sr."A!en-castro Guimarães deixou de conhe-ÍÍLi °,-, rec.u«o interposto pelo sr.Nedio Gageiro, segurado da CAP dosFerroviários da Estrada Teresa Crís-tina.

Também o titular do Trabalho nãoconheceu do recurso da CAP dosFerroviários e Serviços Públicos dosEstados da Bahia e Sergipe, no pro-cesso referente à Concessão de au-xllio funeral a Joana Silva, e nãotomou conhecimento do recurso damesma Caixa, contra a decisão quedS'*iu a pensão requerida por Al-rira Arcanjo do Nascimento.Autorização Ministerial

O ministro do Trabalho autorizouo Serviço de Assistência Médica Do-miciliar de Urgência, de Pernambu-ço, a tornar efetiva a alienação doimóvel, onde instalará serviços seus.

Departamento da PrevidênciaAo recurso em que a sra. MariaHelena Paternostro, servidora do I.A. P. dos Industriários. interpôs con-tra a decisão da Presidência da en-tldade que lhe negou transferência

paro a carreira de Procurador, o di-í.etor.J?° ,DeP5rtamento Nacional daPrevidência Social negou provimento.

Igual sorte teve o recurso do sr.Pedro Veríssimo Comes Filho, ser-yldor da CAP dos Ferroviários eEmpregados em Serviços Públicos,lotado no Rio Grande do Sul,

Admissão em caráter Interino

A propósito do recurso do sr. Ru-bens de Souza Marinho, engenheirosubstituto da extinta CAP dos Fer-rovlárlos do Central do Brasil, odiretor geral do Departamento Na-cional da Previdência Social aprovouo seguinte parecer da Divisão deCoordenação de Recursos: "Não setrata de reexaminar ato que auto-rizou a admissão do substituto. Opedido ora submetido à apreciaçãodêste Departamento envolve; entre-tanto, a necessidade da prévia defl-nição do estatuto legal do reque-rente, tendo em vista que: a) ocargo de Engenheiro, classe O, cujotitular está afastado, é extinto, peloque, ao meu ver, não comporta no-meaçõo interina, em substituição;b) trata-se, ademais, de cargo decarreira, que não comporta a subs-tltulção, interinamente. O que o De-partamento autorizou, no caso, foia admissão de um substituto, a ti-tulo precário, modalidade sui-créneriscriada pela portaria do DNPS. Emface do exposto, quer me parecerque não pode ser atendido o pe-dido .

Comemoraçie do l.o de maio

Como tem feito todos os anos, oSindicato dos Professores de EnsinoSecundário, Primário e de Artes,comemorará, mais uma vez, a datamagna dos trabalhadores. Além departicipar, coletivamente, dos feste-jos públicos com que os sindicatosobreiros celebrarão o dia, realizarána sua sede social, uma AssembléiaGeral Extraordinária que constaráde duas sessões. Na primeira, seráíeita uma saudação á grande data,devendo falar, em nome do Sindi-cato, o professor Álvaro Kilkerry. Epelo professor Alfredo d'Escragno!leTaünay será homenageada a memó-ria dos çonsóclos falecidos que fize-ram jus ao respeito e admiraçãode toda a classe. Na segunda, cons-tituirão objeto de debates e resolu-ções, dois pontos de capital importancia, os salários dos professores e oseu seguro coletivo. A solenidade,que terá inicio ás IS horas, encer-rar-se-á com uma mesa de docesque a Diretoria dó Sindicato ofere-cera aos convidados, professores esuas famílias.

NA CÂMARA DOS VEREADORES

CONTRA A REVISÃO DAS TARIFASTELEFÔNICAS

Parecer aprovado pela Comissão de Economia e Finanças —Em favor de candidatas ao Instituto de Educação — Encampação

das dívidas da ADEM — Segunda-feira o projeto deresolução que extingue cargos

Campanha presidencial nos EE. UU.UM PERFIL DE ADLAI STEVENSONNova Yorfc (Conrad R. Wrzos,especial para o "Correio da Ma-nhã). "Call to Greatness" é o ti-tulo que Adiai Stevenson deu aolivro que publicou após sua der-rota eleitoral, no último pleitonorte-americano. O título e tra-duzível por "Apelo à Gandeza".Desde então Stevenson temviajado, tem feito conferências, etrabalhado como advogado, semafastar-se do cenário político, co-mo prova a recente sugestão dòseu nome, por Truman, para can-didato democrático em 1956. Ste-venso». mora em Chicago; visi-tou há pouco Nova York, onde

me recebeu para abordarmosproblemas do momento.

Stevenson é um homem quesugere "grandeza", por suasidéias e sua simplicidade, peloque diz e pela maneira de o di-zer. Sua palavra fácil não seconfunde com o desembaraçoverbal de advogado militante; —•tem a precisão do intelectual.Talvez não seja boa recomenda-ção para um político a fama deintelectual: mas a sua sinceri-dade á evidente.

Quem está habituado a poliu-cos e oradores, sente que este édos que dispensam manuscritopreparado, preferindo discorrercomo se estivesse ditando discur-so, artigo ou página de livro. Nãoprecisará de "redator-íantasma"para ser inspirado por suas con-vicções; é sempre simples, mo-desto, simpático: qualidades quesublinham aquela impressão dedignidade e "grandeza" revela-da pela sua arte na definição epela sua coragem intelectual.

Parece mais velho que nas fo-tograíias. Surge-nos menos dei-gado, mais calvo, e com a frontecoberta de rugas, aos 55 anos.Olhos azuis, penetrantes. Sabeouvir. Veste-se discretamente.Suas rrtãos finas e tratadas de-notam energia.

Pareceu-me gostar db trata-mento de "governador"; lembrao seu bem sucedido período àtesta do Illinois.

Nossa conversa foi bastantelonga; fugiu ao protocolo normaldas entrevistas. Os políticos ame-ricanos, treinados na "entrevis-ta coletiva", consideram exceçãoa visita de um jornalista.

Traço o resumo de uma pales-tra onde procurei mais traçar umperfil do que reproduzir decla-rações.

Falamos das responsabilidadesdo homem público. "É dever dosque se tornam políticos profis-slonais, comandar o pensamentoda comunidade. Quando se con-tentam seguindo correntes domi-nantes, nao cumprem seu dever,É uma missão difícil; mas o ma-ravilhoso é acabar por acertar".

Pouco depois, sondei sua filo-sofia de governo. Frizou que erademocrata com "d" pequeno; acha

que, fundamentalmente, os go-vçrnos devem ter o consenso po-pular. Opõe-se aos chamados go-vernos "fortes" ou "autoritá-rios". "Qualquer governo queperca o contato com o povo, ounão merece mais o seu apoio ouse transforma em tirania".

Insiste em não se considerarhistoriador; mas sabe bem que ahistória avança, cada vez maisveloz. Com o desenvolvimento daBomba H, e a fermentação re*volucionária na África e na Ásia,a história acelerou suas trans-formações. Leitor não só de his-lória mas de jornais, assinala osprincipais elementos fermentado-res: fome na índia, terrorismo

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A Comissão de Economia e Fi-nanças da Câmara Municipal,adotando parecer do sr. Raimun-do Magalhães Júnior manifestou-se contrariamente ao aumento dastarifas telefônicas, de que trata amensagem n.° 9, do prefeito AlimPedro, e pela qual se propiciaráo aumento de salário dos empre-gados daquela empresa.

Nas razões do seu. parecer, orelator assinalou que a Comissãode Finanças não poderia se ma-nifestar favoravelmente "por umasolução que importaria em vio-lação brutal do contrato, tão ge-neroso e tão favorável aos inte-rêsses daquela companhia con-cessionária".

Em declaração pessoal, o sr.Wilson Leite Prssos pediu atranscrição nos anais do editorialpublicado em nossa edição de an-teontem e no qual o "Correio"desligou-se dos compromisos as-sumidos em defesa da candidatu-ra do sr. Juscelino Kubitschek àpresidência da Republica.

Durante o expediente foram li-dos vários requerimentos dos ve-readores solicitando do Executivouma série de providências, taiscomo envio de mensagem restru-turando a carreira de vigilantes,dos funcionários dos quadros damunicipalidade e pedindo pro-moções para fiscais,EM FAVOR DAS CANDIDATASAO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

O sr. Levi Neves, tendo rece-bido antes uma cornisão de paisde candidatas ao Instituto deEducação, formulou apelo aoprefeito no sentido de que fôs-sem matriculadas aquelas queconseguiram aprovação no últimoconcurso. Recordou que das 1.776candidatas inscritas, lograramaprovação apenas 69 para um to-tal de apenas 21 vagas. Sugeriuque essas candidatas fossem apro-veitadas aas turmas que funcio-nam na Escola Conselheiro May-rink.

Na segunda parte do expedien-te foi aprovado um bloco de re-querimentos e pedido destaquepara o de n.° 48, que pretendeafastar de suas funções o secre-tário de Administração, em virtu-de dos acontecimentos ligados aoultimo concurso de o'dcial admi-nistrativo da Prefeitura.

José Nunes SerrSo, Ksmevaldino Ca-valcanU de Souza. Augusto AJara, Or-lando SanUago Barradas, EuclidesAugusto da SUva. SlmSo Ribeiro, JoséSUva, Emrnanuel Rodrigues de OU-veira, Valtemir Oliveira Sales, ÂngeloFernandes da Silva. Manoel AmaralFernandes, Zella Alves de Paula Cos-te — Compareça; Oscar de AzevedoMarques — Apresente tratecSo íeitapor tradutor publico, tio documentoapre-entado em idlosta esrran-elro;Heioisa Jegues Pinto Ribeiro —Compareça nnuüda slai provas de «X-elusSa d* seus filhos, da»*certidõesdas ítaMHtandas e de dou> selos hospl-lSíe?Lj3t?rs Chaves Jtoto — Juntea eertidso ôe casamento.

NAO CHEGOU O.INQUÉRITOFoi reclamado da tribuna pelo

sr. Raul Bruninl, a cópia do in-quérito administrativo instauradona ADEM e prometido pelo pre-feito. Disse o reclamante que aCâmara não poderia dar prosse-guimento à discussão do projetode encampação das dívidas da-quela autarquia enquanto nãofosse conhecida a verdadeira si-tuação.COM O HOSPITAL GETÚLIO

VARGASNo grande expediente o sr.

Manoel Novela criticou os servi-ços do Hospital Getúlio Vargas,na Penha. Disse que encontrouali 130 doentes numa fila ondepermaneciam em pé desde às pri-meiras horas da manhã. Nessavisita que ocorrera à noite emcompanhia de outros colegas, viuoutras coisas tais como falta depessoal para atender às partes emuita desorganização.

NAO TEM IDONEIDADEO sr. Couto de Souza, refírin-

do-se a discurso de criticas aopresidente do IAPI formuladopelo sr. Odilon Braga, declarouque baseara-se o seu colega nasinformações do agitador do por-to Duque de Assis, elemento quenão possui idoneidade moral para acusar niíiguém.PARA VISITAR O DR. PAULO

FILHOO vereador Gentil de Castro

requereu e foi deferido requeri-mento designando uma comissãode vereadores para visitar o jor-nalista Paulo Filho, diretor destafolha, vítima de uma acidente.Foram designados os srs. Gentilde Castro, Raimundo Magalhãesjúnior, Levi Neves e DomingosD'Angelo.A ENCAMPAÇÃO DAS D1VI-

DAS DA ADEMNa ordem do dia continuou a

discussão do projeto que objetivaa encampação das dividas daADEM. O sr. Domingos D'Ange-Jod iscursou sobre o problemamais uma vez, declarando-se fa-vorável ao aumento dos ingres-sos do estádio Maracanã, paraaliviar a autarquia do vultosodeficit em cujo regime sempreviveu. O seu colega Castro Me-nezes, em aparte, insurgiu-se con-tra a medida, alegando que o Ma-racanã foi construído com o in-tuito de propiciar aos amantes dofutebol ingressos a preços ra-zoáveis.

O PROJETO DE RESOLUÇÃOQUE EXTINGU: CARGOSAo contrário do que estava stm-do «sperado, não entrou na or-dem do dia da sessão de ontem o

projeto de resolução da mesa di-retora da Câmara que extingue•V cargos isolados e exonera seustitulares e que põe em disponibi-lidade o diretor da Ssatitaria. A

em Kenya, alguns distúrbios boi-ehevistas no .Hemisfério Ociden-tal. A história conheceu inter-valos de segurança na era deAugusto, em Roma; na idade dogrande Rei. na França; sob a rai-nha Victoria, na Inglaterra. Masas transformações atuais sãoenormes; estas em todo o mun-do,, afetam a vida americana, aAmérica não pode persistir só."Estamos permanentemente en-volvidos" —- diz Stevenson.

O fato dos americanos depen-derem também de povo3 de ou-tros continentes, forca-os a alte-rações dè linha.

Traça como um resumo de fi-losofia histórica: — "O séculoXX começou com a segurança vi-toriana. 50 anos depois a rèvo-lução técnica liberaria o poderdo átomo. A geografia seria mu-dada, e a balança do poder. Doiscolossos despertavam: EstadosUnidos e Rússia. O intelectualregistra uma citação francesa deAlexis de Tocqueville, em 1835:"O instumento básico do primei-ro (USA) é a liberdade: e do úl-timo (Rússia) a escravidão. Ca-da um deles parece destinado acontrolar os destinos de meiomundo".

Stevenson pensa que a geogra-fia e a história russa (cinco in-vasões em três séculos, duas der-rotas nos primeiros 20 anos doséculo) levaram a Rússia à idéiada segurança; esta produz umcomplexo imperialista, responsa-vel pela ocupação e sujeição daEuropa Oriental, com uma pon-ta de lança na Ásia.

O próprio Stevenson escreveucerta vez: "Nascida na violênciae crescida no medo, no despotis-mo, no expansionismo incessan-te, a Rússia está agora armadacom a mais perigosa arma daagressão imperialista. O bolche-vismo "originalmente produto dainquietação de consciências oci-dentais" — para usarmos pala-vras de Toynbeè, e mais as ar-mas ocidentais em mãos russas,voltaram-se contra nós. Isto, nes-fé incrível século, faz com queo Ocidente enfrente a mais sériaameaça da história moderna".

Citando Arnold Toynbee, Ste-venson pode ser comparado como grande pensador inglês; massendo nãó apenas um intelectuale também um político familiarcom a economia, pode tambémser comparado ao economistafrancês André Slegfried, que de-fine a revolução como "divisãode bens".

A campanha...(Continuação da l.a pág.)

entradas do Partido Peronista eda CGT. (R.).

O "COMPLOT"

BUENOS AIRES, 29. A des-coberta de um "complot" nestacapital no qual, segundo a po-lícia, estavam implicados um pa-dre de uma localidade de um su-búrbio de Buenos Aires e diver-sos padres militantes nas fileirasda 'Ação Católica", veio agravara tensão já existente há váriosmeses entre a Igreja Católica daArgentina e o governo do gene-tal Perón.

A noticia desse "complot" fô-ra, aliás, precedida da descober-ta, anteontem, de um engenhoexplosivo colocado numa organi-zação de estudantes peronistas.

Em certos círculos religiososteme-se que incidentes de caráteranticlerical se verifiquem por mo-tivo das manifestações de Io deMaio.

As autoidades da província deCatamarca publicaram um co-municado tendencioso alertandoos católicos contra uma campa-nha destinada a criar a desor-dem e a confusão nos espíritos.Êsse documento acentua que aIgreja Católica condena o ódio,a discórdia e a violência e ensi-na o respeito às autoridades le-gitimamente constituídas. (F.P.) •

PADRES PRESOS EM SÀNTÃFÉ

BUENOS AIRES, 29. Notíciasda província de Santa Fé iníor-mam que íoram ali presos doispadres, ontem, por suposto desa-cato ao presidente Perón, quandopregavam do púlpito.

Acredita-se que em discursoque pronunciara domingo próxi-mo, durante as comemoraçõesdo Dia do Trabalho, o presidente Perón fará referência às relações entre a Igreja e o Esta-do. (R.).

PRISÃO DE CATÓLICOS

BUENOS AIRES, 29. Achamse detidos vários católicos argenUnos após a descoberta de supôs-to complô "terrorista" contra ogoverno, anunciado pela políciaem comunicado da noite passa-da. Diz o comunicado que "umgrupo de pessoas, conhecidas co-mo inimigas do governo e cato-ücas, realizou reuniões em Ca-nuelas (cidade que fica a 100quilômetros de Buenos Aires),com vistas a preparar uma cons-piração e levar a efeito atenta-dos contra a vida de homens pú-blicos, a Io de Maio". Diz-se quea conspiração se estendeu a Bue-nos Aires, onde teriam sido apre-endidos muitos milhares de vo-lantes. O comunicado mencionao padre José Borlandelli comouma das sete pessoas que prepa-ravam um boletim intitulado: —"Cristo, e ninguém mais". (R.).

matéria que prevê também novasvantaRéns para os funcionários daCâmara, entrará em discussão napróxima segunda-feira;

O pensamento do líder demo-crático é particularmente Mra»joso."Há três mundos: o mundo li-vre, o mundo bolchevist* • omundo sem compromissos"."Temos de aprender a pensarem nossas responsabilidades co-mo um "status" no mundo inter-dependente em que vivemos".Stevenson mostra um bom co-nhecimento da América Latina,particularmente o Brasil; e umacuriosidade viva ao observá-lo.Ouviu com interesse nossas ob-servações sobre o desenvolvimen-to do Brasil.

Stevenson declinou qualquerprevisão sobre a possibilidade desua candidatura em 1956. Ob-servou contudo que o resultadodas eleições de novembro últi-mo indica perspectivas animado-ras para o Partido Democrático.Declarou-nos êle que tem es-perança de visitar o Brasil erameados dêste ano;

Giovaimi...(Continuação da 1.» pá-lna)

tura votação secreta no Parlamento,pelo menos um térçd do» dímo<!ratas-cristão» votarão contra o governo deScelba, assegurando b'« derrota.

Mag o governo poder*» ainda Pro-longar sua breve existência pedindovoto nominal de confiança paraquaisquer questões que subam aoParlamento, esperando que os rebel-des »ão estejam dispostos a se identi-ficarem nesta inse.

Scelba, porém, apresentará renun-cia permanente d<* seu governo assimque o novo presidente tomar posse,a 12 de maio. pela' Constituição ita-liana, o primeiro-ministro formal-mente apresenta renúncia do gabineteao presidente recém-elcito. Normal-mente, a renúncia ó rejeitada e opresidente pede ao primeiro-ministroque continue em seu cargo, (R.)

DECLARAÇÕES DO NOVO PRE-SIDENTE DA ITALHA

ROMA, 39. "Consagrarei todas asminhas forças ao serviço do pais,dentro do respeito da Constituição"— declarou Gtovannt Gronchi, o no-vo presidente da República, ao re-ctber a delegação oficial, dirigidapelo sr. Glovannl Leone, vlee-pre-Sidente da Assembléia, que lhe foracomunicar, solenemente, sua elelçfio.

O presidente Gronchi, que recebeuum despacho de felicitações do pre-sidente Elnaudi, cujo mandato estáa f icrminar, cvnícrciiuiuú, b£büÍu«"mente, com o senador Enrico de NI-cola, que foi o presidente provisórioda República; com o sr. Mario Sccl-bn, presidente do Conselho de Mi-nistros; com o ar. Mamintore Fanfani,secretario do Partido Democrata Cris-tSo, que se fêz acompanhar dos che-ícs dos grupos parlamentares domesmo Partido.

Finalmente, recebeu os jornalistasacreditados nas duas casas da Assem'bléia e, nessa ocasião, lhes disse"Sinto-me contente e, ao mesmo tem^po, comovido. Tenho consciência dagrave tarefa que me espera; Deixocom grande pesar as funções de pre-sidente da Câmara que ocupei du-rante sete anos. Se não expando maisminha emoçfio é por um pudor instln-tivo, que me Impede de manifestartodos os meus sentimentos..." (PJ>.)

EXCURSÃO CULTURAL À EUROPA0 interesse despertado por essa

iniciativaEstá despertando grande interessenos círculos sociais desta Capital idos Estados, a noticia de que o Tou-ring Clube do Brasil levará a efei^to em Junho vindouro, sua XIV Ex-cursao Cultural à Europa, no» mes-mos moldes das que tanto êxito ai-cançaram nos anos anteriores. O IU-nerário abrange a França, EspanhaPortugal, Itáll», Áustria, AlemanhaHrJanda, Béglca e Suíça, num to-tal de 123 cidades. Serão visitados

os museus, bibliotecas, edifícios pú-Micos, centros mimuiaturetros, etc.doa nove paises acima 'citados. Aestada em Paris eerá- de oito diascompletos. A viagem marítima, tantona ida eomo na volta, se fará no no-ivo e luxuoso paquete •"Bretagna", daSorteie- Qénérale de Transporta Ma-ritipj.es A Vapeur. i

Ainda que reticente sobre asperspectivas presidenciais Ste-venson tem muita probabilidadedè ser o próximo presidente. Suaderrota, se fôr homologado seunome pela convenção, so ae de-senhara se Eisenhower se candi-datar à reeleição; o general temmuita força no eleitorado.

vitorioso ou vencido, AdiaiStevenson representa a melhorexpressão do pensamento doaEstados Unidos hoje. £ um emi-nente cidadão do mundo.(Copyrigt do "Correio daManha" e do Serviço de Im*>

pensa Sul-Americano).

ÉDEN.."."(Continuação da 1.* pág.)

emancipaçSo progressiva dol povoaColoniais;

4°) Ponto de vista Interno: contl-nuaçSo de uma política de expansãocomercial, sem volta aos controles;manutenção do pleno emprego. da'mio de obra; introduçSo da igualdadede salários para as mulheres funcio*nários; defesa da atual política fiscal.(F. P.)

"GOVERNO DE LOUCOS*»

LONDRES, 29. Sir Anthony ídendeclarou, hoje, que, em face do poderdestrutivo da bomba de hidrogênio,um governo precisaria estar compostanSo somente de homem maus, mastambém de loucos, para desencadearuma guerra. Em manifesto lançadoa campanha do seu Partido Conserva-dor, para as eleições gerais de 26 damaio, o primeiro minlstro dissei M£ssafato talvez seja a maior força a atuarem favor da paz".

Acrescentou que a política da Gril-Bretanha leva em consideração quase torna necessário algo mais do quaêsse obstáculo a uma terceira guer*ra mundial, a que nfio poderia sobre*viver a civilização. (R.)

APROVADOS OS PLANOS

LONDRES, 29. O governo britânicoaprovou hoje de manhfi os planos pa*ra enfrentar aa graves conseqüênciasda greve dog ferroviários, qua deve*rá aer iniciada em principio depoisde amanhS, domingo, à meia-no"e.Essa aprovação ocorreu em reuniãopresidida pelo próprio primeiro mi-nistro e da qual participaram oi ml*nistros dog Transportes, da Agrleultu-ra (responsável pelo abastecimento),da Guerra e do primeiro lord do Al*mirantado. Realmente as conseqüên-das econômicas dessa greve apresen*tam o risco de ser numerosa- • aêrlas.Nessas condições as minas de hulhadeverão cessar o trabalho, sem dúvida,no transcurso da próxima semana, pornSo aer possível o transporte do car*VBo. Mas a indústria siderúrgica omecânica dispõe de estoques de car*vSò que lhe permitem prosseguir aatividade durante duas a três lema-nas; aa usinas de gás têm estoquespara duas semanal e mela • ai cen*trais elétricas para quatro semanas,aproximadamente. Mas certas fábricascom menor provisão de matêrlas-prl*mas deverão fechar as portai desciaos primeiros dias da greve t todasterão a sua atividade reduzida porquouma parte dos seus operários compa*rece ao trabalho viajando de trem.O abastecimento terá prioridade aserá assegurado pelos trens dlsponi*veis e pela rodovia. O caso do leitoê o que provoca maior Inquietaçãoporque a metade da quantidade dêssoalimento c transportada por estradade ferro, (F. P.)

O SUMO...(Continuação da 1.* pág.)

dizer "régio" era sugerir anticle*rical.

Na Escola, onde Eugênio foialuno modelar, pensava-se quequem estava com o Papa era con*tra o Rei. Nas ruas, a multidão"esclarecida" jogava pedras aosque usavam sotalna. JogaramPedras

até ao cortejo fúnebre deio IX, em 1879.Eugênio Pacelli graduou-se em

julho de 1891; levava na corren*te do relógio uma medalha deouro; — distinção especial emHistoria. Seus me-trés o olha*vam como futuro professor, fi*cando abismados quando falouem tomar ordens. Isso pareceu-lhes uma espécie de traição aoque haviam ensinado... Eu-gênio não se justificou. Bastava*lhe sua íntima decisão.

Aos 18 entrou para a Unlver*sidade como estudante de Teo-logia. Na sua estreita batina ne-gra, com o seu justo colarinhobranco, parecia mais pálido, maisreservado e mais frágil quo nun*ca.

Em fins de outubro de 1894ingressou ao Colégio Capranica.Com tal fervor se deu à discipH*na estrita que era usada paraalém daquelas paredes soturnas,que seus superiores, temendo pe-Ia sua saúde, o persuadiram afi-nal a voltar para casa comple*tando os estudos como aluno ex*terno.

Acabou o curso teológico em1899 e na Páscoa desse ano foiordenado padre, em sua capelaparticular do Esquilino, porFrancesco di Paolo Caserta. vi-ce-regente do Cardeal-Vigárío doRoma. No dia seguinte, o futuroPapa celebrou a primeira missanuma capela lateral de SantaMaria Maior.

Eugênio PacelU; consagradasacerdote, com os graus de D.Theal e D. Jur, tornou-se fun*cionário da Secretaria de Estado.Era já uma distinção, na sua ei*dade; e uma promessa. Mas noaolhos daquele moço — olhos que,na sua face magra e ainda inían*til, pareciam refletir o clarãodas idades — fulgurava docemen*te outra promessa insondávc],que era a do seu futuro.

T(Continua amanhS)

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se um conceito de um poe-ma? Talvez, se à emoção limi-tarmos a poesia, se julgarmosa sua pureza incompatível comas deduções do raciocínio, selhe conferirmos tão somente va-lor estético. Confessarei entre-tanto que, nos versos admira-veis das "Palavras a Isaias",de O instante e o eterno deEmílio Moura, um dos livrosmais altos da poesia brasileira,encontrei, luminosamente for-mulado, um pensamento que emmim vagava, incerto e imprè-ciso:

... entre o rosto e máscara, íoi que existimos.

. Entre o rosto e máscara: en-tre p ,que somos e o que que-remos ser, e também entre! oque fomos e o que nos torna-mos, entre a figura original ea que,a vida deformou, entrea verdade e o sonho, entre aautenticidade e a ambição.

Algumas vezes, o rosto é maisbelo do que a máscara, outras éesta que mais atraente se revê-Ia; mas há sempre, em todas ascriaturas, a face e a máscara, ea personalidade se comprimin-do no interstício das duas, ajei-tando-se nas saliências e xein-trâncias, a ambas se amoldan-do. Com efeito, os nossos dese-jos e as nossas aspirações, as

Entreo rosto

eamascara

LÚCIA MIGUEL PEREIRA

nossas deficiências e os nossosresentimentos, as nossas vitó-rias e as nossas derrotas sé vãorefletindo na nossa fisionomiamoral, de tal forma que a aca-bam por modificar e não rarotransformar no oposto do queera. Sob a patina subsistem po-r^m os traços primitivos, o ros-to se conserva sob a máscara.

Na sua constante preocupa-ção de premunir-se contra osbajuladores e, por outro lado,de não se deixar desanimar pe-los que se lhe pudessem opoi,Marco Aurélio perguntava a .si.mesmo:, "Que coisa é boa por-que louvada, ou desmerece por-que censurada?", daí concluin-do que nem os gabòs nem a«

A ILHA e o VROLEDO IVO

QUE, para governar uma Ilha, é

preciso saber gramática, nadao prova melhor qua o IntermitenteInquérito a que os colunistas literá-rios do mundo inteiro procedem,quando em deílaçGo de assuntos. Otelefone toca, e o poderoso "dou-bló" de jornalista e homem de le-trás, depositário Intimo de Mr. Je-klll e um Mr.- Hyde que funcionamsempre juntos e totais, honra o con-frade com a clássica pergunta:"Quais os dez livros que você le-varia para uma ilha deserta?",)

Em quase todas as línguas da ter-ra já foi feita essa pergunta. Dir-«-ia que ela pertence a uma es-pé*** si» folclore da vida literária,sendo uma das interrogações arque-típicas que integradas ao ritual d»corporação que vive da palavra es-crlta, nfio podem deixar de ser res-pondidas pelos que cometeram, umdia, a leviandade'de ver-se impres-so.

Admito que um dos maiores ser-Visos que o sr. Otto Maria Carpeauxpoderia prestar à literatura brasi-lelra seria reunir, num grosso volu-me, todas as respostas que, a tiiosoberba pergunta, já foram dadasnas línguas e literaturas de seu co-nhecimentò. Veríamos assim não soa maliciosa resposta de Chesterton—- que levaria para a ilha desertao manual de um construtor de bar-cos — como também o depoimentode certos figurantes de literaturascentro-europélas que. jamais viramo.mar e, por .esse motivo ,tem dasilhas unicamente uma visão meta-física. E o autor destas linhas ha-veria de cooperar com o-empreen-dimento do ensaísta dè "Oripen eFins", coinunlcando-lhe que levariapara a ilha deserta um catálogo te-lcfônleo, já que o comércio com ossemelhantes é a fatalidade de suatida.

E admito ainda que um dia ha-verá em que as ilhas não nos cbns-tecerão somente de paisagens e desugestões evasivas. Vitimas de umaproduçfio literária invejável, elasImplantarão o seu inquérito, assimenunciados "Quais os de* üvfôs qüevocê levaria para um continente?"

E essa resposta àos que admiramnas ilhas o recolhimento e a soli-dão, a inocência e a gratuidade, aausência absoluta de escritores elivreiros, haveria de cobrir-nos dcvergonha, a nós que, nalgum tem-po de nossas vidas, já declaramosa um erudito repórter que levaria-mos para uma Ilha deserta (se nemao menos nos esforçarmos em si-tuá-la, geograficamente, mais preo-cupados com o nosso nível estético' do que com o fim da viagem) umadas resplandecentes obras-primascontinentais.

Lembro-me de que, anos atrás,um suplemento andou perseguindoalguns escritores. Queria levá-lospan ' aa ilha deserta, e os instruiuno í.viit ido de que se munissem doslivros necessários a tal propósito,como quem te equipa de um far-nel para um convescote. O nove-lista da nova geração, que aindahoje sonha escrever o seu "Ullsse-slnho", anunciou que partiria com"The turn of the screw*. de HenryJames, tendo, no dta seguinte, re-cebldo frenéticas felicitações de seuspares, pelo acerto de sua escolha.O sr. Paulo Ronài. que morava nailha do Governador, nem sequerfoi; consultado. Atrlbuiram-lhe (oque êle ratificou após a publica-çfio da resposta} que jo contenta-ria cm levar "A Comédia Humana*de Balzac. o que, se por um ladomostrava a sua falta de imaginaçic.por outro revelava a sua fidelidadea quem teve mais Imaginação dsque qualquer figurante da ópera li-terária. O sr. Cyro dos Anjos, esseinfaUgivcl artesão que dia a diaapura a sua presa já exeessivamen-te cristalina, mais em homenagemás moças em flor do seu oante$asentimental do que visando bene-tterênci» para st mesmo, levaria

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"La Chartreuse dè Parme". E aindatlnliamos, na embracação que ja-mais se confundiria com a barca de.Çaronte, o srl José Uns do Regocom "Le Kouge et le rioir". o sr.Lúcio Cardoso èom "Os Possessos"de Dostolenskl, o sr. Erico Veris-simo escondendo no bolso um exem-plar da "ServidSo Humana" de So-merset Maugham e o Já citado sr.Otto Maria Carpeaux pronto paraabrir em qualquer página a "Dlvl-na Comédia" assim que a barcaatracasse num porto sem nenhumaresistência a tão poderoso contagiocultural.

Diante do quadro, que causaria,estranheza aos mais tolerantes agen-tes turísticos, impóe-se uma- p*r-guiai*- * Uclío levar livros para umailha aestsfe.' confiar às areias, on-de a nv» te u.-: pé constitui oexagero de uma descoberto e douma convivência desejada mas te-mlda, todo esse armazém de col->sas Impressas que mais rebaixamo homem que os dignificam, denun-ciando sua avareza, suas traições,sua solércia, sua infellcltade cole-tiva e principalmente sua trágicavontade de amar?

Imaginemos que, na Ilha deserta,fosse descoberta Uma criatura quesoubesse ler, embora jamais tivessecompulsado obras de imaginaçãoA figuração nSo 6 absurda, Umavez que, para' governar uma ilha,a gramática é Indispensável; logo, cshabitantes Ilhéus sSo necessária-mente pessoas que sabem ler e es-crever, talvez conheçam ate os fa-mosos anacolutos.

A esse insulano que conhece daescritura apenas sua utilidade ime-diata, seu teor didáticq e material,Utilizado em sua pureza administra-tiva e cm sua eficácia tribal, dar-se-ia a coleçSo que os beletristascontinentais trouxeram para a ilhadeserta.

Qual seria sua reação, diante doconjunto de obras-primas qae osséculos foram Juntando nas estantescomo uma arrunindelra relapsa dei-xa acumular um montão de poeiranum canto da saía? Diante dos amo-res traídos, das ambições dos quequiseram ser vitoriosos e nfio ven-cldos, das aluclnações dos que anu-laram a Idéia de um Inferno teo-lógico, siderados pela crueza do in-ferno em que consumiram suas exls-tendas, do desfile de um pelotãode ávares e Invejosos, assassinos eladrões, quaí seria o comportamen-to do habitante da ilha?

Decerto, não seria o de admira-ção por esse estranho mundo, poresse pesadelo dos acordados, pormais que a estrutura das íibulas oconvesesse de uma certa perfeiçãoartística contida em cada tomo, epor mais que êle, pessoalmente, en-tendesse de estilo e teorias criticas

o até de "new critlclsm".Possivelmente, seria de repulse.,

de nojo, e lamentaria como a vidahumana, originária de alguma re-mota pureza Insular, se foi degra-dando através dos tempos, à me-dlda que se desenvolvia a perfel-ção formal dos historiadores daprópria degradação. E diante domar choraria a condiçSo humana,choraria aquilo que êle trazia der.-tro de si, como uma grande morte,miséria em potencial que eclodiriaem toda a sua desesperada plenitudedesde que êle se dispusesse a aban-donar o insulamento e fosse cen-viver com os continentais, na ex-celente companhia dos nossos con-frades.

Xialditos escritores do continenteIPor culpa deles, não cheguei aoUm do que pretendia glosar. Queo habitante, da ilha reuna £ noite omontão de obras-primas trazidas docontinente, c lhe ateia fogo, mirosinal de salvação a um navio eraperigo oü a n náufrago. E. en-quanto isso, que os leitores me con-cedam reais um domingo de **uvasto arquipélago.

?

restrições se integram nos ob-jetos, e, portanto, embora nãoo diga expressamente, nas pes-soas. Talvez haja sido por de-mais otimista o grande estóico,que o otimismo pertence àsgrandes almas, e a sua íoi dasmaiores que jamais existiram.A esmeralda, o ouro, o marfim,a púrpura e todos os demaisexemplos de que se serve são deíato imarcessíveis, mas a na-tureza humana com facilidadese altera, afina-se ou se cor-rompe tanto pela lisonja comopelas críticas, tanto pelos tri-unfos como pelos revezes, tantopelo prazer como pela dor, osresultados - favoráveis ou desf a-yoráveis dependendo de rea-ções que variam de indivíduo aindivíduo. Este necessitará deincentivos, de coerção aquele,,aum estimulará o obstáculo quea outro deprimirá; todos, en-tretanto, se irão transformando,marcados pelos acontecimentos,e sobretudo pelos anseios a quése entregam.

E as faces intocadas dos vinteanos se irão prolongando emmáscaras que as caricaturam.Assim é que o moço que sonhouelevar-se, ser socialmente im-portante, dificilmente escaparáà circunspecção estudada domedalhão: a seriedade cresce-rá em gravidade, a composturaem eonvenciònalismó. O queambicionou enriquecer trans-mudará insenslveknente a ener-gia em dureza, em ganância olegítimo .desejo'de, lucro. Tor-nar-se-á as mais das vezes es-nobe o que a elegância visou,bajulador, o que pretendeu ven-cer graças à amabilidade, mal-dizendo o que julgava benvin-da a malícia, maçante palrador 'o que se queria .distinguir pe-los bons ditos e casos engraça-dos' na conversa, avarento o queà economia se habituara. Assimcom as rugas à fisionomia, osvincos morais se apegam às ai-mas, quase sempre para desfi-gurá-las.

E há também, o que é maistriste, as. virtudes que se aze-dam e se putrefazem, os sacrl-fícios que geram os ressenti-mentos e por isso contaminam

, aqueles mesmos que nobremen-te os fizeram. Na literatura bra-sileira, existe um exemplo dra-mático de como a generosida-de pode ser nociva a quem apratica: l»ima Barreto. Lendo-se a biografia que dele publi-•cou Francisco de Assis Barbo-

, sa, e sobretudo o seu Diário In-timo, conhecido graças ao mes-mo escritor, vê-se com que ab-negação o moço que começa /aa viver, que tinha justas ambi-ções, se prendeu aos encargosque, pela doença do pai, lhetocavam; Tocavam por i imperartivos morais, porque era da ra-ça dos que não se sabem negarao que consideram úm dever.Foi assim' que, quando ainda deajuda necessitaria, se viu che-fe de família, e de família quese multiplicava em aderentes,cujos problemas; se agravavampela loucura paterna. Na casaonde, a não ser a irmã, > nin-guém o compreendia, .era nátu-ral que se.detivesse o menospossível. O empregoj que acei-tara para viver e principalmen-te para fazer viverem os, seus,parecia-lhe odioso, A rua sériao seu refúgio, firua dos boêmios,incompatível com o estudo, como recolhimento que exigia a suavocação, a rua que quase ine-vitàvelmente conduz aos bote-quins, ao álcool, à degradaçãoe, portanto, à revolta. Entre orosto cheio de esperança do jo-vem Lima Barreto e a máscaraconturbada do ébrio que tantasvezes foi, se inseriu a existên-cia trágica de quem se sentiapreso a uma carga superior àssuas forças, de quem, incapaz,por dedicação, de libertar-se,a si mesmo destruía, castigan-do-sc do bem que fizera.

Não tiremos conclusões, queestas poderão ser de um rea-lismo puxando a cínico; antespassemos rápidos sôbre esse ca-so doloroso, e lerabremoj queainda falta um elemento dosque compõem habitualmente asmáscaras: a frustração. Não nosmarca somente o que obtive-mos, senão ainda o que nãoconseguimos, e até mesmo nãobuscamos, mas um dia nos ar-rependemos de não ter procu-rado. Ao envelhecer, pode oaustero lamentar os prazeres quenão fruiu — não foi o íue acon-teceu a Renan? — o realista,os sonhos em que não se emba-lou, o gozador, a^obra que nãorealizou, porque nos atormentae em nós se imprime, como ain-da diz Emílio Moura no mes-rco poema,

nossa insolúvei sedede tudo o que não somos, j

A Academia Francesa, que ele.** geu ainda há pouco JeasrCocteau e Daniel Rops, vínb*desde algum tempo, namorandoHenrl de Montherlant, e vice-versa, mas ambas as partes nãochegaram a um acordo. Issoaliás constitui um «petit affaire"no mundo das letras e em Parisjá se trocaram algumas palavrasásperas a esse propósito. Nioescapará ao interesse do leitor,com certeza, k maneira hábilcomo o tcatrólogo de "La ReinoMorte» Justificou sua atitude nocaso.

1MOR NAO COR-RESPONDIDOPor alturas de 1847 ou 1948foi que se entabolaram as pri-melras" negociações com o alvode' atrair para a Academia Fran-cesa o consagrado romancista.

de "Les Bestlaires", "Pitié pour*les femmes", "Les Lépreuses","Les : Célibataires", etc. Mon-therlant já obtlvera por essetempo um llsonjelro êjdto noteatro com "Maltre de Santiago",que logo entrou para o repertó-rio da "Comédle Française". TI-tulos, portanto, não faltavam aoilüBtre homem dé letras.

Foi entSo que Henrl Bórdeaux,como-representante de cèrtó hú-'mero de acadêmicos, procurouMontherlant, açenando-lhe comuma poltrona no Trianon. Ôprocesso era quase inédito na-vida acadêmica, pois o costumeé os candidatos irem bater àporta da Academia. Entretanto,havia o fantasma de um escritorque se desejava afastar do pleUto, pessoa poderosa, que talvezcedesse sabendo que teria de en-frentar um autêntico homem deletras.

Apesar do prestigio universalde que goza aquela sociedade,Montherlant escreveu umà,carta-aos acadêmicos, na qUal serecusava. a ' concorrer à vagaexistente. A carta, entre outrascoisas, citava uma expressão damSe de Colettc, que dizia: "agente só deve cometer uma to-lice quando tem realmente von-fade". ¦£ Montherlant acrescen-tava.que não morria de amorespela instituição... A carta es-pinhou os acadêmicos prómoto-res de sua candidatura, que de-,ram o assunto por encerrado.

BIRRAS DE NAMO-RADOO «processo" haveria do ser

reaberto em dezembro de 53. Umdos acadêmicos, mais chegado aMontherlant, incitou-o a concor-ter,, a uma nova vaga, e cxpli-cava: "entre os escritores nãosabemos.mais quem eleger!" Auma prova de apreço dessa na-tureza, o autor de "La Relevedu Matin" não podia ficar intli-ferente e dessa feita anuiu, mascom certas condições:

— Não me inscreverei candi-dato, como posso me cândida-tar a.algo que não procurei, poisforam os senhores que vierama mim. Assim, fica entendidoque não farei as tais visitas pre-

UM CASO PITORESCO:

'¦-%-' m WB » * n0NTHERLAN1

e a Academia FrancesaNamoros que não queriam ser acadêmicos — Toma lá, dá cá

— Idas e vindas — Um fim inesperado

ISob BSJKCfed w.m^YaHP' t ''rui

MONTHERLANT .foram os senhores que vieram a mim"

paratórlas. Todo esse ritual aca-dêmico aborrece-me supina-mente, ou. melhor,, me deixaconfuso. Mas se os senhores re-solvem lá na Academia eleger- -me, não bancarei o. difícil e en- ,tão submeto-me â tortura dasvisitas dc cortesia, que se torna-rão visitas de agradecimento,

tarei o discurso e tudo mais ne-cessário...

E prosseguiu Montherlant nasua argumentação:

— Estou disposto a assumiresse compromisso por meio deuma carta que escreverei a umdos senhores. Reconheço quese* trata de algo excepcional e

OÁSIS NA MATAA cerca de uma légua de Doura-" dos( num lugar onde algumas pe-robeiras majestosas recordam aindaa floresta de poucos anos atrás, fl-ca Nhanderoga, que em guaraniquer dizer Nossa Casa. Eu tradu-ziria por Oásis, Oásis na Mata.

Há pouco mais dè 20 anoa, eraali o mato denso, de árvores glgan-tescas, habitado por Índios em es-tado selvagem, ou quase. Uma pe-quena missão ali ae eátabelecerapara prestar a possível assistênciaaos indígenas e, naturalmente, con-vertê-los ao cristianismo.

Certo dia, uma Jovem professoraapareceu. NSo tinha vinte anos. Ostempos eram difíceis. As árvoresaltas,, a floresta cerrada, picadas, ti-treitas, que eram túneis por entrea vegetação de força implacável,aproximavam homens e cabanas, Amiséria, o abandono, eram gerais.Numa clareira, uma palhoça. Nela,duas, professoras que entregavamsua mocidade a um ideal de. servi-ço. Tão precário ae apresentavao pobre rancho, que, quando aságuas do céu desciam sóbre a ter-ra, lá dentro elas se abrigavam sobum guarda-chuva.. Estava iniciado o humilde traba-lho de alfabetizar os índios, pe-quénco e adultos, da região. Mas ocontacto com os alivcolas viria lo-go apontar unia necessidade maior.No mato, 03 Índios se acabavam.Famílias inteiras desapareciam. Efreqüentemente, nas palhoças per-dldas, eram encontradas crianças deum ou dois anos, os pais, na sepul-tura, chorando e morrendo de ío-me. Surgiu rapidamente a idéia derecolha-las; dar-lhes abrigo, allmen-tação e remédio. Antes da escola,era preciso um orfanato. E sem ca-sa. sem recursos, com amor sómen-te, os òrfãozinhos de floresta co-meçaram a ser trazidos para o ca-lor daquelas mulheres.

Essa obra tem hoje quase vinteanos e é uma das mais humildes cmais belas que tenho encontradoPoucas vezes tenho visto maior amora mover atos humanos.

Em contraste impressionante como melo, nota inesperada de sacrifl-cio e dedicação, um casal de mis-slonáríos, quatro professoras e maisdois ou três auxiliares, dedicam »vida, esquecidos de tudo mais, soamparo e educação de indlzinhosabandonados na floresta,.

Passei lá alguns dias em março.O primeiro jantar, de gala para aminha fome, na sede do orfanato,constava de arroz, feijão, abobrinhae mandioca. O almoço no dia se-guinte seria igual. O passadlo é po-bre. Após vinte anos de trabalhoconstrutivo, já com pavilhões demadeira para dormitório, refeitório,salas de aulas, uma avenida entrepindós, vermelha e alegre, a ligaros edifícios modestos, campo dnesporte, igreja, é ainda um sacri-flcio de todas as horas e das exl-gênci&s mínimas de qualquer con-fòrto o contagioso dlspêndlo dê amordesta gente excepcional.

Hâ quem passe aqui dois, trêsanos, sem poder abandonar, o tra-balho, sem saber de cinema ou dis-tração. Carn« é uma vez por se-mana. FSo também. Vivem-se asmaiores privações. E é uma iortu-ra agoniada esta «bra silenciosa edesconhecida, vivida quase na ael-va. na luta cotidiana «m favor <*eíndios anônimos.

Porque íctfl Nhanderoga ..ê malado que orfanato. & a preservação

ORIGENES LESSÀ

de vidas que fatalmente se perde-riam sem a sua presença. Centenasde pequeninos índios Já teriam pe-recldo de fome ou de tuberculose,na floresta, não fosse o esforço diur-no e noturno desta gente rara. Enão são apenas as crianças. Diária-mente eu via a chegada de caluáse terenos procurando remédio, queera logo ministrado no modesto am-bulatório da organização. Via outrosque traziam mandioca e milho pa-ra permutar por peças de roupa. Evia em cada visitante, adulto oupequeno, um problema novo a pe-<!lr solução. Conheci o André. Veiode um aldeiamento distante. Estavatubercu'.iíso e ninguém o conhecia.Queria simplesmente nfio morrersozinho. VI que lhe haviam cons- .trúído um rancho tosco, para quenão contagiasse ,os pequenos. Vi-oser .tratado com carinhos maternais.Vi o André já melhor, alimentadoe medicado. E soube que esta mu-lher admirável, que é Loide Bom-fim de Andrade, a professorinhamoça de vinte anos atrás, hoje aca-bada de tantos trabalhos, de pé ás'cinco da manhã para cuidar da pri-meira refeição de dezenas de cri-ancas, ensinando, alimentando, me-dlcando, 'aconselhando, mal comen-do, • o dia inteiro, ainda encontratempo para levar a água do banho,o alimento e o remédio paia o An-dré. Uma noite, exausta e inquieta.Dona Loide não podia dormir, En-tre as lembranças do dia e os pro-blemas do amanhã espantava-lhe osono a idéia de que alguém lhe fl-zerá um pedido não satisfeito pelasocupações do momento, esquecidoentre as mil preocupações de seuafenoso trabalho. Afinal, quasemeia/ aolte. a chuva lá fora, se lem-brou. O André pedira um óleo qual-quer para uma por.tada que tinhanas costas. Lá se levanta ela. Ca-minha desabrigada sob a chuva. Vaiem seu socorro. A tosse e a gripeda manhã seguinte nada são, com-paradas com a alegria de saber quao André dormiu bem e está, de ape-tlté renovado...

Aqui as crianças deixam de mor-rer. Aqui se. encontra lugar paramorrerem em paz velhos índios de-samparados na mata. Os milagres deamor se repetem todos os dias. Epor maior que seja a luta e a po-breza, basta olhar estas criançasalegres e sadias, comparando-ascom as que se encontram nos ai-deiamecios próximos, para ter idéiado alcance e da significação destetrabalho maravilhoso.

Vejo Dona Loide, vejo seu marido,o reverendo Orlando Andrade: vejoas professoras se desdobrando emserviço. Veja esta moça, Maria L.uí-sa. a milhares de quilômetros dafamília em Campos, no Estado doRio, feliz porque afinal se realiza-va o sonho de sua vida. Seu idealnão era trabalhar ali no orfanato,era abrir uma escola na própria fio-resta. Fará isso, precisava inicial-mente aprender guarani. Em 1954,dirigiu-se a Assunção, fêz um cur*so intensivo com o professor De-<mu,; Larrosa. Hoje fala o diemaestranho. Ergueu-se um galpão nafloreata. Apenas as «laças e a co-bèrlura. Oa bancos s&o toscos. Oumelhor, são toros'de madeira. Masjá Maria Luísa pode encaminhar-se diariamente â mata e ensinar osseus índios, falando em sua próprialíngua.

E o que é mais: o que me espantaè sentir como esta gent* assume,

fora: dos costumes, mas afinalo que querem os acadêmicos?Agradar-me? Não creio, devahaver outro motivo. Aceitem,por sua vez, esta pequena vio-'.sção nos seus hábitos, porquel eu também estarei me vlolen-tando nesta brincadeira.

Desnecesário dizer que estacarta teve o efeito de umabomba, e por mais um ano aAcademia Francesa virou ascostas ao orgulhoso escritor.

. Km novembro de 54, o« aca-dêmicos quiseram voltar a nbor-dar Montherlant. Um deles ha-via revisto os estatutos e en-contrado um artigo que seria atábua de salvação.

A TÁBUA DE SALVA-'ÇAO QUEAFUNDOU...-Tratava-se do artigo -1$:—,Os pretendentes aos lurares

vacantes serão dispensados dasvisitas acadêmicas para solicitarsufrágios: Basta que declaremaeu desejo de tornai'-ae acade-mico, seja comunicando-o deviva voz, seja por escrito a umacadêmico, ou ainda se insere-vendo na secretaria.

Novas entabulaçSes, novosajustes e Montherlant dispos-sea escrever a Henrl Bórdeaux, oprimeiro dos acadêmicos queprojetou a sua candidatura. Eiso texto da carta que haveria deprovocar um desfecho inespe-rado para o caso.

"Caro sr. Henrl Bórdeaux.Cora relação ao nosso entendi-

mento verbal, confirmo-vos que,se a Academia Francesa mani-festar por meio de uma eleiçãoo gosto de acolher-me, constde-rarei isso uma honraria. Bementendido, não deixarei de cum*prir, após essa eleição, todas ascláusulas do ritual: visitas, tfti- 'curso, etc."

Ou porque a carta fosse de-maslado lacônica, mal deixandoperceber se o autor na verdade,*manifestava < aquele desejo, ou

- porque a Academia talvez re-'sol vessa dar um exemplar cor-reUvo a um candidato tfio poucoentusiasta, o fato é qua Mon-,therlant foi derrotado nas ciei-çóes por nove votos contra selsl

Desta feita, sim, p "processo"parece mesmo encerrado...

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e o romanceHILDON ROCHA

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como responsabilidade, o caso «odrama de cada índio que encontra.VI um trecho de carta em que o re-verendo Orlando contava da conver-são de um índio moribundo. Nfiorepito exatamente as palavras, maso espirito era este: já o sangue da-quele índio nfio lhe pesaria mais só-bre os ombros. VI uma noite, naigrejlnha da missão, Dona Loideajoelhada. Orava em voz alta, Acerta altura, as palavras se ema-ranharam na sua garganta, as lá-grimas desceram, foi um esforçocontinuar. Fedia pelos índios quemorriam de fome na selva.

São esses poucos homens e mu-lliercs, de espécie rara, que nos ia-zem acreditar, se não'em Deus, nahumanidade. São Sles que estão de-monstrando que ê possível fazer íoíndio, "caldo na civilização", . nãoum cachacelro, não Um tuberculoso,nfio um vadlo, mas uma força útile produtiva.

Daí a extraordinária importânciada obra que vem realizando esseorfanato, heroicamente mantido nasimediações de Dourados. Cerca decinqüenta crianças, que foram sal-vas da morte, estão ali sendo apa-Telhadas para a vida, Marcai, Ta-moto, Vovô Bororó e muitos outros,são oa frutos maduros de seu tra-balho.

E daí a necessidade de apoio acseu trabalho. Convivendo algunsdias com os problemas de Nhande-roga, pude v«r como, vencidas asprimeiras dificuldades, atravessa-dos os anos mais duros, alimenta-dos e crescidas as primeiras crian-ças recolhidas, tratadas as que es-tão chegando, novos entraves vãosurgindo. Estão com 18, 17 anos osprimeiros indlozlnhos no princípiocolhidos na mata. Já sabem ler. Es-crevem e contam. Jogam vôlei, Jo-gam futebol. Vivem saudáveis ealegres, Mas agora falta dar-lhesprofissão. Os que mostram vocaçfiomaior para o estudo, possibilidadede aproveitamento futuro na «du-cação dos próprios Irmãos, são en-vladoa para outros colégios, para re-tornar mais tarde. Os que dão paraa lavoura — são raros —, apare-lham-se ali mesmo. Há outros, po-rém, que mostram outras vocações.Um qu*r ser gapalelro. Outro, mecá-nico. Esta quer ser costureira. E,de qualquer maneira, o orfanato tempavor de soltá-los na cidade, desa-parelhados para a vida. A cidadeespera, com a cachaça o homem,com a prostituição a mulher, tpreciso orlar uma escola vocacional,apta a ensinar diferentes profissões:alfaiataria, costura, sapatarla, me-cánica. Falta o edifício. Faltam asmáquinas. Faltam mestres. Para ir.i-ciar, seriam precisos duzentos, tre-zentos mil cruzeiros. Ou as má-quinas, em espécie. Êies acreditamcm Deus e oram. files acreditamna humanidade e esperam.

Eu vi como eles trabalham. Vi co-mo amam e se sacrificam. Vi comooram e esperam. O trabalho, o amor,o sacrifício, a oração, não afio dapilnha especialidade. Sei apenas"torcer'", E devo dizer que estoutorcendo para que essa obra extra-ordinária e silenciosa que se rea-llza em Dourados encontre eco, apoioe simpatia por todo o Brasil.

klA "A Montanha Mágica", Tho-mas Mann expandiu a sua gran-

de vocação de romancista entreduas tendências opostas e extre-mas no seu conteúdo e nas suascaracterísticas. Extremas e opôs-tas, também do ponto de vista his-tórico: a tendência, que em pri-meiro lugar, vem do romance an-tlgo; e a outra, a moderna, nãotradicionalista como aquela, masrevolucionária, que franqueou aogênero caminhos novos, mais lar-gos • Ilimitados. A primeira, teveem Balzac e em Dickens os seusmais ' genuínos representantes noséculo passado: a do romance, (an-tes de qualquer outra finalidade;,como história de um tipo ou devários tipos, dentro do seu melo,dentro do seu grupo humano e fa-miliar. História, onde a configura-ção do herói, místico ou real, nãodeixasse de sèr o aspecto predomi-nante. Já a segunda, por ThomasMann incorporada á velha, é a queInduz o escritor a aproveitar-se doherói ou dos personagens, do en-rêdo ou do cenário, para erguerproblemas e questões. Ou ainda,— o que não é de hoje — or meiode uma situação simbólica, ou dealguma sátira, representar a flslo-nomia e o espirito de uma época.De uma época ou de uma socie-dade, com as suas deformações epreconceitos, com o seu iscadod'alma peculiar, e ainda com osseus viclos e mistificações. (O casoquase contemporâneo de "A Mon-tanha Mágica", o exemplo típico do"Dom Quixote", de Cervanteg, e da"História de Tom Jones", de HenryFlelding).

Não menosprezando os proce-sosagigantados por Balzac e serviu-do-se das aquisições e conquistasque vêm de Dostoievski, Joyce eProust, os povos desvãos do ho-mem e da vida a serem penetra-dos, Thomas Mann estabeleceu alinha, ou o roteiro de sua obra.Colocando-se em face de todos osImportantes ingredientes que po-dem prevalecer na ficção moderna,soube aproveitar de todas as ex-periências, porém consolidando asua própria experiência. Realizou,assim, a sua concepção do romance,que ninguém poderá acusar de arti-ílcial ou de pedante sem Incorrernuma demonstração de incapacida-de critica, de insuficiência intelcc-tual e de pobreza de formação es-tética para a receptividade das cria-ções tompletas e profundas. Flr-mando-se e aflrmando-se numaconcepção pessoal da arte de ro-mancear — em que o velho e oJovem se entrosam, se misturam ese completam — o autor de "OsBuddenbrooks" ofereceu um forteexemplo de personalidade artísticaao criar por si mesmo o seu ío-manco. Encontrando, como encon-trou a sua técnica, a sua arquite-tura, o seu estilo, fugiu A candi-çfip que para êle seria pouci hon-rosa, de contlnuador ou discípuloCos geniais renovadores dísH e dooutro século. Alguns críticos quepreferem Jacob Wasscrmnnn. oumesmo Hoffmannsthal e Franz Wer-íel — por uma razão pura e sim-pies de complexo dostolevskiano —não souberam compreender a posl-,ção orgulhosa e Justamente auto-suficiente de Thomas Mann em nãocontentar-se com essa filiação cspl-ritual e literária. Grande tempera-mento criador sem qualquer im-pulso temperamento!, êle preferiuo caminho da análise no plano doracional, da criação no clima hu-mano e racionalmente psicológico,ás arrojadas invasões nos ctamtnlosobscuros e misteriosos d<v coraçãohumano.

Os senUmentos e emoções dosseus personagens, mesmo atingindoa intensidade e c estado de sonhoe ldealldade, não extravasam asfronteiras do humano. Thomas Mannnão tem flama da visionário nemde místico, sendo muito mais umintérprete filosófico do drama dihomem acorrentado a todas as de-terminantes dc meio social e cultu.ral. Um intérprete sem a friezadissecatóira de Huxlcy e tambémsem o instintlvlsmo ás vezes cru edesconcertante, (sem deixar de seralgumas vezes discutível) de Law-renee. Em Thomas Mann todos ospersonagens têm comportamentoracionalizado, flirciplinado pela edu-cação e responsabilidades sociais,

.mesmo naqueles instantes em que oInstinto, aliás assistido pelo senU-mento estético, conduz algum do*seus personagens (como no Caso da"Morte em Veneza"), às Inclina-ções absurdas, rei>elldas pelas con«cepções de ética e moralidade do-minantes e normais.

Panorâmica e ao rçtsmo tempogrupai, • sua vísSo dc Hedonista

reúne, ao mesmo tempo, o lnii-viduo e a grei, a familia «a so- •ciedade, o homem e a humanidade. -De todea os seus romances, "AMontanha Mágica" talvez venharepresentar a síntese ma» perfeita

'de suas preocupyções de muralista.de retratista de uma época, quosoube imprimir na expressão e\te- <rior dos homens e dos episódiosnão sã a verdade aparente mastambém a verdade substancial di>uma civllizaçSo.

Thomas Mann sempre mostrou cmseus livros uma consciente e pro-posital ausência de disponibilidadejá não direi política, mas «em riú-, "vida ética, social e ainda socloló-glea. fi o romancista do homemcivilizado e culto, sendo «videnteo seu desprezo pela gente ir.cdio-cre, em, cujo comportamento a vul-"garldade se

"expande mau fácil-"

mente. Não há um só entre os .seus personagens que nfio ae carac-terlze com os hábitos, a mentall-dadiV e a educação do leu am-blènte especifico. O esforço de dis-crlmlnaçfio social e conseqüente-mente intelectual é logo percoptt-vel em qualquer dos seus roman-ces. Utilizando o gênero como ,veiculo de todas as suas poten-clalldades intelectivas, éfa nlo podofugir ao romance intelectuallsta emgrande percentagem, necessitando,por isso mesmo, de personagensque nfio resistam às elevações de, .plano a que sempre conduz as suasnarrativas. Reunindo grupos de ca-tegorla esplrjtjücl e mesmo racialvariada, é natural que se estabe-leça o confronto e o desnível nascategorias humanas e individuais.Não escondendo embora cóm certosertlmento dp piedade. Irônica asua preferência' pela parta mais re-finada do gênero' humano, o ro-msneista apoia neste preconceitogrande parte do seu ideei de éticae civilização.

São inúmeros os valores em quese detém e se esteia para uma In-terpretação da vida, interpretaçãoque dt- nenhum modo o situa nocampo da disponibilidade. Nfio coi-segue retratar a, sociedade humanasenão com o mais exato realismo,porém jamais se conformando como que vê, com o que descobre, comaquilo que realmente encontra nassuas buscas de observador aguçadoe prevenido. Contrapondo á rea-lidade a sua esperança no mtllio-ramento do Indivíduo, apega-se aostipos de excessão, como será porexemplo, Hans Castorp, apurando-lhes por sua conta a qualidade, masnunca incorrendo no idealismo deum Charle-; Morgan, este criadorde tipos perfeitos e excepcionais.

fi quando defere a alguns per-sonagens a defesa e a discussão daiidéias, dos problemas e da» quês-toes complexas que mais o pre-ocupam e castigam. Depois que oromancista lhes deu confnrmatíiode carne e sangue, neles Irradioua flama verdadeiramente humana,alguns se tornam intérpretes e ir>?-trumentos do seu criador. Al Ji nfioserá possível a Thomas Mann fugirinteiramente è condição de ven-trlloquo, lembrada por Eugênio (ío-mes, num dos seus estudos sôbre osingleses, tão de sua preferência. Co-mo Thomas Mann é congênitamenteum criador, não.cal no convenclo-nallsmo de Huxlay nem em certonrtlfIciallsmo do Lawrcnce de algunsInstantes. Tiiomas Mann transformao diálogo prolongado, (o diálogo dasdemoradas discussões) em cenas vi-

..-vas e cheias de bom humor. Háum decréscimo no interessa romã-nesco, por que nesses momentoso destino dos personagens passa ase enredar e confundir com o des-tino das idéias e das altas, às vê-zes abstratas questões ágilmentadebatidas. Em tais ocasiões é cueo romancista excepcional mais ain-da se confirma, superando es em-baraços e perigos do romance compretensões ambiciosamente cultu-rais. Alternando com sabedoria, eentrando no mundo 4os proble-mas filosóficos com mobilidade everve, o romancista nos deslocapara o plano mais alto da ficção,— o romance se definindo comoobra de arte a mais duradoura eestrutural.

Em plena posse do leitor — seeste dispõe de recursos intelectuaispara acompanhá-lo — domlna-o oromancista através dos mais den-sos capítulos de especulações. Es-peculações onde entram as maispoderosas entidades que assistem epresidam a vida do homem: a mor-te, a enfermidade, o amor, a llber-dade, o tempo, a ética, a civiliza-çfio, o progresso, sempre redlsnondoa procurar e a encontrar sentidopara a existência. Ao avançar atéessas paragens, o leitor tipo "dl-vertiment", (se lá pôde chegar),inevitavelmente desiste. Tio gra-ves digressões não o seduzem, oque acontece mesmo cora algunsdos nossos maU brilhantes, espíritose não poucos colegas Indígenas deThomas Mann, pois que praticam,à sua maneira, ,o mesmo oficio d'escrever histórias, que, no esso, »ie>história* mesmo. .

l.° Caderno

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Abril ãc 1955

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Falar e escrever+ Apesar do. mal que os gri-míticos dizem cio povo, este pro-cura senão1 falar pelo menos es-

crever certo, cm clrcuntánclasespeciais. E sabemos bem que,ao embirrar o povo,' costumamlevar o pior os forjadores deretrai. Constitui mesmo um pra-zer perverso e favorito daque-lei que se elevam um pouco emsua camada social, por Já sabero plural das palavras compostas,ou a prosódia correta de voei-bulos escorregadios como "no-vel»;1 trazer sempre a alglbelraqucitfleszinhas de linguagempara submeterem ao primeiroIncauto que lhes apareça. Como' em nosía língua essas questõesquase nunca ao pacificai, ocampo ai é vasto para a expio»ração da ¦ ignorância alheia,

Pois foi, talvez, atendendo aosheróis anônimos dos concursos,a pobre secretária) cujo chefetem a volúpia da gramática, aoestudante das ciências exatasquente- quer perder tempo eraquestlúnculas, que o prof. A.Tenórlq: d'Albuquerque elaborouo seu "Dicionário de Linguagem"(Ed. Conquista), que traz comosubtítulo a promessa alviçarci-

.ra de ensinar a todos como "fa-lar • escrever corretamente alíngua portuguesa", eliminando"dificuldades e dúvidas de lln»guagem", -com "erros e corre»ções explicados".

Já na 2.* edição, prova o agra»do do público. De fato, o livroé uma espécie de socorro urgen-te da língua, para qnem nloestá em condições de queimarpestanas, na solução de quês-toes angustlosas que o português1' a toda hora oferece, o tom ele»montar de certos verbetes, suabrevidade, dever-ae-á a ter oautor endereçada sua obra aomaior público possível, a mui»tldío dos estudantes, engenhei»ros, médicos, dentistas, advoga»dos,1 bancários, arquitetos, fira»cionários públicos...

Farsa em um ato4. Ody Fraga é.um dos mais

talentosos moços que nos revê»lou"1 d-: grupo catarinense de'"Sul". 'Tem-se dedicado parti-cularmente ao teatro, como dl»,reter, havendo-lhe a critica es»pccializada tecido muitos louvo»res. Estréia agora, ao que pare»ce, como autori A Morte do Da-mijo ("Cadernos Sul-III"h far-«a cm um a,to à qual não faltamqualidades e mesmo um certo-virtuosismo tios diálogos cortan»tes;'carregados de intenções. Ojovem autor quase sempre ater-tou o- alvo ao conduzir, a tra-mo dessa farsa em que se re-conhecem influências poderosasde Sartrc Nelson Rodrigues, mislamentavelmente se enredou nofinal de seu ato único, que ter-mina com uma'piada deplora-

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"Algum Dia"

4» Também na poesia hi essafamília dê camertstas, seres dis-clplinados que procuram botarum :¦ pouco de ordem no seupróprio caos. Seu canto é dis»creto, sutilmente estruturado,

n&o há metais sonoros. Came-rlsta se nos apresenta Una Tá»mega Peixoto, em "Algum Dia"(a última publicação da finada«ditara Hipocampo), pequenarecolta de poemas cecillanos, quenos revelam ao contrário de umaestreante, um poeta muito afl»nado. A autora é de Cataguazes,¦obrlnha de Francisco InicioPeixoto, o contista de "DonaFlor".. x

Uma curiosa família«fr-Cs Trapp são uma família

de -cantores e instrumentistas fa-mosos no mundo Inteiro. Aliás,tivemos um memorável saraudesse coro há alguns anos, emnosso, Municipal. Pois a vidadessa curiosa gente, a que nãofaltam peripécias das mais apal-xnnatttcs, é-nos contada num 11»vrinho singelo pela própria ba»ronesa Maria Augusta Trapp:"Trapp --uma família de canto-res" (Pongettl, trad. de MarinaGuaapafl).

"Sul" %f*.

4> Ao passo que outros gruposda província se dissolvem antees múltiplos obstáculos -que ialhes ahtolham o caminho, dosquais a indiferença do públicoledor náo é o menor, os moçosde "Sul" continuam firmes. Dasua revista circula o n. 23, comfarta colaboração (aconselhar-se-ia. entretanto, maior rigor naseleção) c reproduções de gravu»ras de uma; recente' exposiçãorealizada em Florianópolis pelosrapazes de Carlos Scllar.

"Bojo e/ o/ero asunceno"4 Èn mato, teremos pelo Ser-

viço de Documentação do MEC,na popular coleção "Cadernos deCultura*. "Bajo ei alero asun»ceno", de Justo Pastor Benltet;.escritor paraguaio há vários anosradicado entre nós, que estudaránum breve ensaio as principaisfiguras da literatura de teu pais.

?'

Questão de vergonha<t> Kilta dos «turnos números

de "Leíras Fluminenses1» (a. 11),Antônio CaUado assim respondeu-á pergunta "acredita sa crise <Soromance em nossa literatura*'*:

—» NSo vejo erlse no romancebrasileiro particularmente. N"oromance universal sim, houveEra certo constrangimento emrecomeçarem os romancistas aexercei » oficio depois de /»-Kits jc-yM. Mis JA perderam aItígonh-*. -

¦>-.... 'A. *t_

)urò LHAj

,'/:':.

ABGAR RENAULT

+*\JAS ilhas, polares e remotas.No vazio de mundos sem linguagem,entre móveis distâncias de gahotas,erra e sombra de náufraga viagem,

e vaga o espanto de desfeitas frotasna beca tempestuosa da voragem.Os silêncios dos peixes e dos grotas

" -¦);de céu a céu desenham a paisagem.

Deslizo no ar a nau da noite. Intensanuvem desertos pensamentos penso: -. ¦6 sofidS4s nç solidão dos mares! :/ " .

Em círculos oclusos dividida,e em apartados tempos, flui a vida,Duas ilhas, remotas e polares •

ALGUNS CONTOSde Dowys

DaA

isagem ao meio diaJOSÉ,PAULO' MOREIRA DA FONSECA

9 ^

EUGÊNIO GOMES

M »M

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Diárinode Segismuhdo

CARLOS DAVID

ALCIDES apresentou-me ao Age»nor das Neves, jovem escritor

cujos artigos de crítica tenho lidocom entusiasmo. Li vai ura tre»mondo lugar-comum: fiquei gostan»do da pessoa o quanto já apre-ciava os artigos. Talvez um poucomais. Nos gestos, na maneira ate-tuosa. como se entrega a um novoconhecido, há mais delicadeza dealma da que não consegue Imprl»mlr Inteiramente aos artigos, porcausa dó estilo um pouco espi-nhento.

Ao contrário de seus.companhel-ros de geração, tão obcecados portudo quanto ó novidade, Agenorcultiva os escritores do passado,que estuda à minúcia, cora grandefinura. Aliás, as menores coisas.nesse moço. revelam o estudioso,até o traje, amarrotado, as unhaspor aparar, os cabelos compridos,Nenhuma enfatuação, a literatura éo ar que respira. Nunca vi ninguémconversar, sobre arte com tamanhanaturalidade. O garçõo, ao servir»nos, .não o desviou do 'rumo desuas apreciações sobre o roman»tismo de Fagundes Varela.

_ ¦-,.- ao ,^,*i,*...».,;' V i| ' ;¦'v » \y •¦ r.,1 ¦¦•;:¦ .-',

,0- diabo-rengo do estilo vinga»sedo escritor meticuloso Imprimindo'ao texto bem trabalhado, onde tudoé distribuído com 'parcimônia, certamonotonia que vem dá lncapacida»de de surpreender-nos. Lidas-umas tantas páginas desses livrl-nhos caprichados, em que tanto seespelhp. o gosto do bom vernáculo,não há mais novidade. Foi numautor francês que pesquei Isto: "LuAuden avéc admlration d'abord,pula aVec une certaina-fatigue. Sonextraordtnaire bonheur d'expresslon.fait 1'effet d'un monsicr qul gag-

neralt toujoufs ,â'la-;:j(ptérie,'." :.:'j>;

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Amanheci hoje com desejo de ou-sadias. A primeira foi, assovlar paraa crioullnha que lavava no quintalpegado áoedlíídpVÀ rapariga ví-;rou-mè uma, cara cie enjôo. e'. en-.fiei-me pára a cozinha, meio desa-'pontado com a façanha. Que talum beliscão na Negrita, bem apll-cado? Ora, tia Clpriana apwece nomomento em que eu perpretaria ocrime I Avisei que «ia à praia, nãome esperassem para o almoço. Odomingo estava mesmo a convidarpara um banho em Copacabana.Algo, entretanto, advertiu-me dainconveniência de ir exibir a ml-nha obesidade em franco progresso,num lugar onde corpos esbeltos eespadaúdos passeiam com o garbode animais de raça. Resolvi ler osjornais e esperar pelo arroz-de-forno. Depois do almoço, como tiaClpriano não quisesse saber de cl-nema, subi à Quinta da Boa Vista,visitei outra vez o Jardim Zooló»gico.

O domingo nSo foi dos piores.

* * *

Há uma ebriez que vem dos sen»tidos, de estar a'gente só, muda,a contemplar a cidade do alto denosso morro. Faz um domingo dosmeus, felarrfio: os. arranha-céus

i quase somem na garoa e a baia temesta côr de chumbo dos bons diasem que o Rio nSo oferece atra-tivo para os paisagistas de cartãopostal,

* * *

Esta minha, Rede de aventura,é,sses navios cuja salda acompanhocom olho comprido, esta nostalgiade terras novas é, se possível, nuncaantes visitadas por humanos — ótristeza! — isso em mim não passade pura fita.

Minha vida tem mesmo de serJogada entre quatro paredes. Nomeu canto gozo de uma infinitaliberdade. Pobre coração atrofiado,incapaz de grandes emoções.

é um nome bastante conhe-cldo o de T.'F, Powys. E, en»

tretanto, quando, em 1932, a «iéíí-tora Q. F. Leavls denunciou a in-ferioridade formal da ficção ingtê-sa contemporânea relativamente aalguns pádr8es: da* èra, vtteriana,deú-lhe tira lugar entre os raros- .-o-màhclstas que escaparam as .suasinvectivas: Virgínia Woqlf, AldôusHjxley, D. H. Lawrence e'E. M.'Forster.

Powys 4 pouco mais velho queForster e, como o autor de "A F^is»tagê to índia",, nfio produz ficçãohá muito tempo. Escrever foi-lheum frenesi passageiro, mas intensis-simo, tendo chegado a publicar cin-co livros no breve- espaço Ai'áasf;anos. Depois, silenciou. Ptv que?;.Quem já leu alguma de suas obrasnão terá dificuldade em cómpreen»der' êsàe retraiméhtó.-Powys seguiuas pegadas sombria» de ThomasHardy. Romancista rural, da mesma,região do criador de Tess, um sen.tlmento trágico da yjda. ábrjü-lhcsingularíssima perspectiva,' clrcuns-crevendo»se ordinariamente às di»mensões particulares de Um "vil»lagê", que; é,.'!dè resto, 'o-quàdròque melhor condiz com tua arteconcentrada de míhlaturista do Mal. ¦Não é impunemente que um roman-clsta enyereda por êsso; rumo.";, A'

. vertigem de um pesadelo, e era Isso' principalmente " ó quê

' arrastava

Powys a criar seus personagens, nãp.pôde ter grande' duração. E esgotaimesmo a um escritor reflexivo e'desapaixonado como êssé. cujo at-tüp é, pioduto de vigorosa' autode-terminação, Há "ura traço

"de Ir.-,

rcdjitibilidade nesse estilo que. oequipará a ura desenho' em xilogra-fia, inclusive pela ausência quasetotal de colorido. E' ura mundo em

. prato e branco o que Powya; extraiude suas visões, com um relevo enêr-gico e incisivo que o toma incon-

. fundivel. Objetaram que seus per-'sonagens só têm uma dimensão, mása /verdade é que subsistem e cir-culam fora de seus livros, por nãohaver possibilidade de serem esque.cldos depois que se trava conheci-' mento com eles. Powys não os crioucom ternura nem com a preocupa»ção de apresentá-los como criatu-ras "amoráveis. E, pelo contrário,exprimindo talvez a opinião geral,embora com exagero, mostrou Geor-ge Bullet que,'hunca houve um ro»manclsta que odiasse tão selvática»mente os seus personagens quantoPowys. Swíft é o slmile* sempreInvocado para caracterizar esse ran.cor e sua conseqüente tendênciaa tratar o homem como um animal.O naturalismo desse implacável ro-manclsta partlcularlza»se, com efel»to, por uma subversão de valores,na ordem da criação, que frequen-

. temente dá em resultado o homeme a besta se confundirem ou estasobrepujar àquele em suas blzar-ras fantasias, como sucede no ro»niançe "Mr. Tasker*s Gods", ondeos suínos são elevados à categoriade deuses.

O que confere algo de sensacto-nal. a essa e outras criações do so.lltário rdmanclsta de Dorchester é<a circunstância de que, filho declérigo, Powys nasceu e cresceu sobUm teto paroquial. O campo desuas visões está mesmo ligado ássuas vivências' em que prevalecea mitologia religiosa, sobressaindo,.por esse aspecto, o romance "Mr.Weston"s Good Wlne",, no qualDeus disfarçado em mercador devinho, excurslona de Ford pelo in»terior do pais, com uni ajudante:o arcanjo Miguel. Essa sátira visaindiretamente a verberar ó mercan-tíllsmo que invadiu a' religião emalguns setores, mas a visão poéticado romancista o reabilita quase sem»pre de suas estravagâncias. Assim,

nesta passagem em que a Ironia nãoexclui a grave beleza de um alto

e . puro simbolisrno: "Trouxe umoutro vinho — disse—- de que vocêhí de gostar. Eu *A o dou àquelesa quem amo. Quando você o bebernSo terá mais tristezas". O sr. Grò-be ia pegar a garrafa, quando osr. Weston o deteve por um instan-te. "Você quer me pedir alguma.coisa?", sussurrou-lhe. "A minhaAlice — respondeu Grobe — ireieu vê-la, irei eu vê-la, se beber do

.Seu "negro vinho?" — f'Ela agora é

uma pequena pata — disse-lhe o sr.Weston, ainda baixinho — e há debater as asas quando o vir chegar".O sr. Grobe encheu um copo de y'-nho. Bebeu-o alegremente e davaa'Impressão de que Ia cair num pro-fundo, sono, mas de repente.suspi-rou com prazer e esvaiu-se-lhe ohálito. .0 sr. Weston ergueu a ca-beca do sr. Grobe e • acomodou-amelhor no travesseiro. O mercadorMe vinho cobriu a face do morto."

Conquanto "Mr. Weston's Goodi Wine" seja uma obra-prima dà fie-ção contemporânea, T. F; Powys

ré principalmente um "storyteller".Mesmo nesse romance, a idéia ou

, a técnica do conto insinua-se dever .em quando, designadamente nocapítulo XXXVI: "Martin Mutnbytells a short atòry";a evidenciarque o espirito do narrador distlláde preferência nesse gênero o felde- suas observações. O, perversoesmero com que esse artífice tira-

. va da realidade do mal os-fios comque entreteceu os seus contosl N3oê que perturbem pela viveza dò hor-ror; esse instantanelsta de peque-nas tragédias e ironias da vida, re-duzidas às proporções de- minta-turas, prefere antes operar còm nssímbolos e alegorias, naturalmentepor, impulso inelutável,. provenleu-te de um& impregnação religiosa.qué, embora renegada, não, pôdetalvez alienar nunca de si mesmo.

;A simbologia de Powys tende geral»mente à excentricidade, com o Ir-

. racionalismo a prevalecer ní his-tória humana.. O mundo de seuspersonagens está, por Isso mesmo,vinculado a uma nomenclatura geo.gráíica Intencionalmente grotescaem' que já se revela-s malignidsdedo romancista: Mockery. Dodder,Madder. Tais deslgnativos estariama calhar para. uma região de atra-biliárlos e maníacos. Que esperarde uma narrativa que situa os per-sonagens. em tais lugares?

Em Madder, encontraram-se .ócapitãoPatch e Mlss Strew... Patchera um alfaiate de , Weyminster(corruptela de Westminster) e ti-nha tão grande pavor do mar quenão queria vê-lo nem de longe. Maa,apesar dessa fobia, cedeu repenti-namente à tentação de envergar umuniforme de capitão de marinha queficara esquecido longo tempo naoficina e, como o major do conío"O Espelho", de Machado de Assis,sentir-se completamente transfor-mado. Nem só perdeu o niêdo aomar.como quis exibir.-publicamentesua nova condição de empréstimopassando a fazer "hollidays" emMadder. Nesse lugar, era para to-dos os efeitos o capitão Patch e afarda infundiu-lhe uma Ilberalldadeno gastar que éle não tinha nempodia ter com o pequeno ganho doofício. A mesa em que estivesse, esempre no melhor bar da cidade,logo atraia bebedores efusivos e odinheiro de Patch, fruto de magrl?-simas economias, dissipava-se emduas ou três rodadas. Em tim deseus fins de semana, o capitão Patchencontrou-se casualmente com MinStrew;'Embora tivesse tomado um"cottage" em Madder e passasse lápor ser grande dama, na verdadeera uma simples empregada emWeyminster, que se refugiara alipara viver também; outra persona»lidade. Verem-se, amarem-se e ca-(Continua na 2a página do

.2° caderno)

piscina era de um azul transparente, e em volta é/es[conversavam

Sem maior assunto mas sorvendo aquelas horas solares[que nítidas se iam desephar

Sobre um quadrante abandonado na grama.Lenta caminhava o sombra, em marcha quase invisível, ífie

[mais lentaQue os tenistas alvos e a alva bola no campo avermelhado.

Havia tempo para muita coisa,Tempo demais. O ancião recordava-se da rainha Dona

[AméliaSxilada e digna pelas cidades da Europa. Narrando, fron-

quiloRecordava-a, sem o menor espanto por qualquer nadador

[ mais afoitoQue bruscamente agitasse o leve cloro das águas.

£ aquelas velhas imagens que revelavaPareciam-lhe haurir forças no espeíócu/o \Tão presente e novo, na luz que tudo ofuscava,No mesmo sol que iluminara os vultos de outrora.

01 rrigua ja r nordestinoMACIEL PINHEIRO

1 inspiração da série de artigos™ que aqui vimos publicando cou-

be, em primeiro lugar, ao' grandemestre e escritor Affonso de Tau-nay quando tivemos a feliz oportu-nldade de ler ó seu magnífico tra»balho sobre a "Insuficiência e de-

7 flciêncla dos grandes dicionários,portugueses", editado em Tours, naFrança, em 1028. Nessa obra, hojeIndispensável a quem quer qüepreten**a escrever sobre o assunto,assim se exprimia o grande his-

_ tóriador e ensaísta brasileiro, a res-peito do problema do linguajar ré-gional: "Não só há uma tendêncianacional extremamente acentuadapara a criação de neologlsmos, epalavras derivadas, como o pro-gresso e aperfeiçoamento das in-dústrias antigas e a criação das no-vas, o aparecimento de invenções,que tomam logo enorme impulso.' trazem grandes contingentes voca-bulares recentes e recentlsslmos Jánem me jutero referir à tecnologiacientífica que esta, anualmente seavoluma de modo prodigioso c, acada passo, provoca a èntradi, paraá linguagem corrente, de numeresís-simas palavras que estão nos lábiosde todos, em continua recordação."

: Foi sòmnete apôs a inspiração cue•-..nos deu a leitura disse livro do

eminente brasileiro Affonso de Teu-nay, que' nos dedicamos com afincoà tarefa de conhecer toda a litr-ratura brasileira sobre o assunte;computámos então obras clássicasjulgadas indispensáveis, como as deBlouteau, Macedo Soares, Rddolpr-rGarcia Clovis Monteiro, AntenorNascente, Vasco Botelho do Amaral,Souza Carneiro, Mário Marroqu>me muitos outros.

Sabíamos efue era difícil o tra-balho que pretendíamos realizar,pois, também aprendera de meumestre e amigo, o ilustre filólogoprof. Clovis Monteiro, em sua obra"Português da Europa e Portu&uòsda ümérlca" (págs. 5-6), que "Naevolução das línguas, como ná dospovos há segredos que se não dec-vendam, t em vão que: sr. tenteprojetar no passado, até as ruínasde sociedades extintas e por entre

. as cinzas de gerações sepultas, alâmpada miraculosa da ciência; sãoindtc.-os, se lá chegam, os reflexosda inteligência humana, qu: logose perdem nas sombras que deséculo a século se amontoam. Assimé que os idiomas mortos e até aquê-les que revelam profunda..ne longatransformação, atraem, não raro, osInvestigadores ao campo mal defi-

ntdo das conjecturas e das hipóte-sei. Imperceptíveis, algumas vezes,sSu os elos que prendem', os fenô-menos do momento atual aos fatosde que ficaram vestígios em épocasremotas; inexplicáveis, -quando não

. desconhecidas, as causas que deter-minaram tal ou qual tendência deuma língua era certo período doseu évolver." !¦

Bem* sabemos, porém, que essetrabalho poderá sofrer de futuro osacréscimos e as modificações queoutras pesquisas e outros autorese mestres-consumados venham a su-geíir. De qualquer maneira, a sé-rle de verbetes que a seguir pas-

.saremos a apresentar aqui. significaum grande esforço de pesquisas eversa sobre uma fase de nossa evo-lução lingüística das mais ricas emneologlsmos e modismos regionais,t esse o único móvel que nos levaa publicá-los nessa série de artigose posteriormente em livro.

,<*FABIANA — A amásia do ladrão;

égua. FABR1CIO — Bobo. FACEA»DO —¦ Apaixonado, Inclinado paraFACHO — Dinheiro. FALAÇO —Boato. FALISTA — Prosista, fa»lastrSo; jactancloso. FANHO - Fa-nhoso, afônico. FAROFEAR — Bra-vatear,;jactanciar-se. FAXINA (FA»ZER) — FEDEGOZO — Asqueroso,Imundo. FERIDA — Indivíduo lm»prestável; covarde. FERRICOQUE

9- Indivíduo de baixa estatura.FERRO VELHO — Belchior; amigointimo. FERVER — Dançar. FERVOTumulto, motim; grande baru-lho. FIANGO — Rede de dormir.FIAPO (TIRAR O) - Namorar pordesfastio. FIGUEIRA (FOI PLAN-TAR) — Morreu. FIGURA - In-oividuo de reputação duvidosa. II-GURINO — Janota, casquilho. FI-LUSTRIA — Proeza.' FISGADO ~Prêsò. FISIOLOSTRIA — Fislono-mia; aparência. FOFIDADE — Fri-volidade, futilidade. FOGO (EN-GULIR) — Embriagar-se. FOGO(OLHO DE) — indivíduo albino,sarará. FOLGAZA — A comedrede, senhor reverendo.-FONA — Vá-rledade de jogo; avarento; bebe-delra; pederastia. FORMIGA - In-•ividuo avarento. FORMIGA fPAU

.COM) — Exigente. FORNEZINHOFilho da concublna. FORRETASovina, avarento; escasso. FOR-TIFICANTE — Cachaça FOVEIRORuivo; manchado. FRADE (AN-DAR EM CAVALO DE) — sempre

(Continua na 2»«página do2° caderno)

(Marcèl Prévost, nascido em Pa-ris em 1862 e morto em 1941,formou-se em engenharia, masabandonou a profissão pata de»dlcar-sc à literatura, estreandosensacionalmente com dois ro»mances. Sua obra, retrato davida mundana entre 1890 e 1935,

.«agradável, às vezes mordái,sent nunca entretanto exceder oiiim ameno. Escreveu algunscontos encantadores, como o quese vai ler, que nos traz o am»btente obsoleto dos contos do'século XVIII). t

Q velho castellnho de Vornay, notempo em qua Margarida e Pe-

dro se falaram pela primeira vez,já, não abrigava aiaguém além daprópria Margarida e seu pai, queno lugar «ra chamado de viscofide,ou, então, barçnete.. Viaconde dêVornay èra o seu título: o ramo"caçula dessa antiga família da Pro»víncia de Berry possuía um cas»telo "desde tempos Imemoriais", fll-ziara os documentos, Mas, por quebaronete? As pessoas bem Informa»das viam nesse titulo uma alusão aura certo visconde de Vornay, avôdo atual, que emigrara pdra Lon-dres durante a Revolução e voltaracasado com uma inglesa. Desde en»tãp, a fortuna doa Vornay\ havialentamente declinado,. como o maio»ria das fortunas feitas de terras,quando não são- vivi!içadas por umaatividade inteligente. Acrescente-seque, de pai a filho, os Vornayaeram jogadores: quando um delesia a Bourges, aliviava-se de cin-qüenta luíses; se ia até Paris, ládeixava dez mil libras. E assim, 1*por volta de 1840, época era queMargarida e Pedro trocaram algu-mas palavras pela primeira vez, ovisconde de Vornay, pai da moça,tinha, como patrimônio, o velhocastellnho com cerca de cinqüentahectares á volta, em bosques.e pra»dos, e o título esdrúxulo de bafo-nete.

. Os empregados do baronete eramum caiai, Antônio e Catarina, «Ia,cozinheira, êle copelro e cocheiro;ambos, há já algUn» anos, tinhamperdido o hábito de receber satá-rio. ' ,

Cuidavam zelosamente dó eaat!>-Io, cuja mobília, renovada por oca-f.ã.i dó casamento do baronete. lhesexcitava o orgulho, Tinham «ntSosido legados para o sõtão as ca-.deirinhas com medalhões, as poi-tronas de madeira esculpida, os ca»napêa harmoniosos e carunchados,os espelhos embaçados que conta-vsm a história doa cem últimosanos. Em seu" lugar haviam sido ad-quiridos móveis novos do mais .puroestilo Uliz-FtHp»; belos espelhosde molduras de gêssa dourado, só-lido» dlvfta ç!e acsju forrado áe ve»indo vermelho, cadeiras -maciçasestofadas de antlços e desusados"rejss".

UM TROTE ELEGANTEAntônio «ra especialmente lncuxn»

bido- da matilha « da. cavalsriça. Amatilha, conservada a todo custopelo sr. de Vornay, caçador emért-to, nunca descera a menos de dezcabeças. Quanto à cavalarlça. bemprovida no tempo da sra. de Vor-nay, entrara em decadência depoisde sua morte, por falta de dlnheUri Em pouco nada mala restavaalém 'ie um garanhão tfastante vi-vo. chamado Pouf, de que o baro-nete a* servia para caçar, e de umapequena jumenta atacada de pul-moelra, e por ironia chamada Gar-gameía (1), que servia a Margari-de para ir à missa aos domingos.A moça sentava-ae no largo lombodo anima) e deixava-se levar, numtrote manso, até a igreja. Ninguéma acompanhava: o visconde, umtatsto ímpio, não gostava de oaúresAliás, a regiSo «râ tranqüila. Du-rajite a mista, Gargameía, que StSa»ca era amarrada,-pastava a relvarala .diante d» pórtico, janta cemoutros quadrúpedes sr.c5astssr vis-

MARCEL PRIVOST

(Seleção e tradução de Marina Amaral Brandão)

gundo me disse o Antônio?Sim, senhor; no pônei que le-

va mamãe ao mercado.Pois bem; é que...

Al, a voz* do baronete ficou rou»cs; ele tornou a cuspir na lareira,,c depois recomeçou, olhando Pedrotis frente, com um ar quase amea-çador:

t que,.. Você sabe que a.Ju-menta da srta. Margarida morreu...

. Vou comprar outra para ,ela, éclaro... na próxima feira... logoque eu achas... Mast> amanhã, do-

> mingo, ela não tem ninguém paralevá-la à igreja. Você quer leva»ia na garupa, como se diz? Nenhumde vocês é gordo... e, depois, queimportância tem uma vez... Comoé? Você não responde?... Sim ounão?- ]. , .

Pedro, vermelho até a raiz doscabelos, balbuclou:

De certo, senhor , "wide, comprazer, senhor conde.

O baronete voltou-se para a filha:Então, está combinaão, Mar-

garida. tut pequeno te levará ama-nhã, aeslm não perderás tua missa...Mas, o teu pônei é manso, pergun-tou, dirigindo-se de novo a Pedro.

Ah), sim, senhor, replicou acriança que retomava coragem, tum animal multo bom. As rédeaspodiam ser até de seda,

E, com certo orgulho, acrescen»tou:- — £le tem o trote elegante.

Essa informação não cauaou a mr-nima impressão no baronete. -Emcompensação, a srta. Margarida er-gueu para Pedro a carinha frescae, de entre os cachos, sua voz disse:

Obrigada, senhor Pedro.

doa igualmente para a missa.Ora, num domingo do mês de ja-

nelro de 1*40, Gergamela voltouda igreja cora uma tosse feia. An-tônio tratou dela como pôde; oar, de Vornay e Margarida ajuda-rain-no. Até um veterinário íoi cha-mado. Nada deu resultado. Na noitede quarta-feira, a pobre jumentaexpirou. Essa perda custou iágrí-mas aos belos olhos cinzentos deMargarida. Longos "anos

mais tar-de, ela ainda chorava; vivendo emgrande èolidSo, o' passado lhe pa-rccla sempre recente."Entretanto, cismava cia enxu-grando os olhos, se Gargamela nãomorresse, talvez eu nunca tivessetido oportunidade de falar com Pe-dro!"

Pedro, também, nunca mais e.queceria certa tarde d» sábado emq&e Antônio viera procurá-lo di-sendo^que o sr. visconde o cha-rh»v* *

Pedro Unha então dezesseis anosfeitos. Era um rapazinho magro, de-licado, o rosto pálido sarapintadode sardás, o cabelo de um louroquase branco, file não tinha, de mo-do algum, jeito d» -sr o que era —o filho de um Jardineiro. o filhodesse Nicouleau que possuía, emVornay mesme, encravados perto docastelo, cerca de sessenta ares deterra pantanoaa. onde cultivava suahorta. Também, Pedro não .se des-tináva a'trabalhar na terra. Seuspais, que diziam ser ricos, faziam-no estudar, cam o pároco, para serpacWe.

Quando Pedro foi Introduzido nasala de Jantar, onde üesvam geral-mente o baronete e a filha, esque-ceu; de olhar, como pretendia, aque-ia mobília da que tanto falavam:o büffel áe carvalho comprado emParis, as cadeiras de pele de por-co, as cortinas de pelúcia. Nadamais viu do que Um masro anciãovestido de veiudo, sentado pertoda lareira —- uma cachorra a aeus

pés, o íocinho sôbrc um dos gros-sos sapatos de caça—e mais atrás,um pouco na sombra, uma jovem' decerca de vinte anos, vestida depreto, debruçando sobre um bor-dado o rosto enquadrado de anéiscastanhos, penteados á inglesa."Senhor, é o pequeno", disseraAntônio ao introduzir Pedro.

O sr. de Vornay tirou o cachim-bo da boca, cuspiu r.o fogo, empur-rou a cabeça da cachorra, que ros-nou, e voltou para Pedro seu ros-to enrugado, sarabnlhento, de olhos ,de ave de rapina, de traços curtose duros.

Ah* * vooá, rapaz?E, depois de uma pausa:

(«-"Você vai à mlua aos domingos,não vai?

Vou sim, senhor conde.t natural, já que quer «er pa-

dr*. Seria melhor que trabalhassecomo seu pai e sua mãe... Era to-do o caio. re seus pais estão deacordo .isso é lá com eles... Olhe,você v*l A missa num jwiàro, ae-

t de se presumir que nesse anoos mercados de Berry esUveramdesprovidos de poldros, ou então ovisconde esteve ocupado demais pe-Ia caça, pois os domingos se suce»deram sem que Gargamela fôuesubstituída.

Margarida absteve-ae de reclamar,Ela sabia que, a não ser para asua matilha, o visconde nao gostavanada de gastar. Aliás, ela safa tàopouco!.., Contanto que nSo faltai-se i missa, pouco se Importava compasseios. Ora, aos domingos, ás no-ve. e um quarto, Pedro Nicouleauparava diante da escadaria montadoem Bijou. Bijou era o pônei. Pedropunha pé em terra, ouvindo ás vê-zes um "Vou já, Pedro!", que umavoz juvenil lançava pela janela...A senhorita Margarida aparecia aoalto.

Rora dia. d. Margarida!Bom dia, Pedro. Como é, va-

mos?—> Quando ejuiaer, J. Margarida-— Então, monte!

(Continua na 2* página doi° caderno)

IrWVk^

PAUL MORANDMuitas águas passaram...

*)> Lembranças, evocaçSes rá»pldas, notas fugazes formam estelivro de Paul Morand:' "L'eausous les ponta'* (Grasset).

Vultos celebrei compõem omundo (dos «twcntles") em queo autor foi um "moderno", qua»se uma figura de «vanguarda".Ntto se sabe bem te « que tedeve lembrar é uma, valsa ouum "one step". Na realidade omundo já dançava o fox-trot ePaul Morand falava-nos das Bu-gattl super-sport (que Já nãomais se fabricam.,,).

Como parece remoto este mun-do "moderno" do primeiro apósguerra!...

A geração atual talvei aindase emocione ou mesmo se in-teresse por essas nostalgias —graciosas, pungentes, ou apenasfrivolas. Mas, como disse umcronista parisiense, multas águaspassaram sob as pontes da lite-ratura de Paul Morand..,

Júlio Verne: escritorde élitès

¦ ¦ .- y

* Os surrealistas reivindicamJúlio Verne, de cuja morte (24de março de 1905) celebrou-serecentemente o cinqüentenário.Na realidade, estatísticas atuaiscolocam o autor das "Vinte milléguas submarinas" em 11,° lu-gár (Junto ao público), após umStèvenson, um Vlutor Hugo ôuum Dickens As .crianças, geral-mente, já não se'interessam por'êle. "Kon-Tikl" derrota de longea "Viagem ao centro da terra"'ou "As cinco semanas em balão".

Júlio Verne tende a constituirleitura de poetas e iniciados.Tal foi o destino, aliás, de Swiíte de Lewiã Carroll,

"Paris Noctume" t4- Jean Cocteau acaba do -

compor um conjunto de versos,legendas e comentários para umacoletânea de fotografias de An-dré Loupoff -e Nlcolas Yant-chevsky, feitas psra um álhumem grande formato que deveráIntitular-se "Paris Noctume".

"Casa Internacional daPoesia"

..>; ? No dia 3 do corrente inau-v,rou.se em Schaerbeec (Bélgica)a'Casa Internacional da Poesia.Presidiu á cerimônia o sr. JeanCollard, ministro da InstruçãoPública da Bélgica. Esteve pre-Sente o critico e poeta frannísJean Cassou.

Um "globe írotfer*+ "Viajei «vulto:., através da

África, da China, dos EstadosUnidos e do Brasil" — declaroua um repórter, em Paris, o es-critor português Joaquim PaçoD'Arcos.

E proseguindo:"Em São paulo (Brasil) exerciprecisamente a profissão de an-tiquárlo, donde o titulo do meuromance ora traduzido em fran-cês: "L'Antlqualre dé São Pau-Io", Conto a minha história semme preocupar com a política,com as teses ou com os parti-dos. Não citou a serviço de nln-guém e prezo mais do que tudoa minha liberdade1* — soncluluo escritor portuguêl.

^^\ .A*1'

Gascar, a mulher e osanimais

<f Em 19S4 Pierre Gascar pu»blicou "Les Bêies". No inicio de19S5: "Les Fcmmes". /

Cinta da edição recente: "Domesmo modo que em "Les Bê-tes", o autor com "Leg S>mm"s"não pretende esgotar o assunto."

Comentário de um cronista ma-licioso: "Pierre Gascar é muitomodesto..."

+ '

5/iofcespeare em ediçãobilingüe4- O Clube Francês do Livro

empreende uma edição bilingüe(em sete volumes) das obrascompletas, de Wllliam Shaket»peare. O primeiro voluma acabade aparecer sob a direção dePierre Leyrls e Henrl Evans,compreendendo as três partes de"Henrique VI", "Ricardo III","A Comédia doi Error", nume-rosas netas e um glossário.

Homenagem {católice;}a Paul Claudel

*> O Centro Católico de In»telectuais franceses realizou umasessão em homenagem a PaulClaudel com a participação deAlbert Béguin. Stanislas Fumct,Luc Estang, Jean Guiton, Jac»quês Madsule e outros.

Mme. Marie Bel e os srs. An»dré Falcon, Pierre Bertln «Jean Yonnel emprestaram o seu' concurso á manifestação, durantea qual foram lidai mensagens deFrancois Mauriac, Daníel-Ropse Gabriel Mareei.

Carta de Max Jacobv Max Jacob escreveu de nma

feita a Gnillaame Apollinaire:"Esqueci ontem de dlzer-te quenão posso mais dispor deita nol»te: proeaetl estar presente a umjantar de casamento. qaeTe dl-tu, ds-meu eaiamtaie...*

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CORREIO DA-MANHA, Sábado, 30 de Abril de 185S 1.° Cáflerno

f PELOS QUATRO CANTOS DO RIONotícias Sociais de ROBERTO DE VASCONCELLOS

1 - OSCAR WILDE TINHA UM POUCO DE RAZÃO2-A MARQUESA PARTIU MAS DEIXOU ESTAS OPINIÕES

O Vernissage de Pancetti, noMuseu de Arte Moderna, foirealmente ura grande aconteci-mento. Artistas, figuras da di-plomacia e da sociedade brasi-letra lá estiveram apreciandoa mostra. <!o notável pintor pa-tríclo.

Como observador de carátersocial, fixávamos os detalhesqne caberiam nesta coluna já .que, com propriedade, o JaimeMaurício falaria do aspecto ar-tfstico.

Assim sendo, permita-nosPancetti que digamos que osquatro ou cinco metros quadra-dos em redor de cada uma desuas. "marinhas", nos fatialembrar aquela frase magistralde Oscar Wiide: "Numa exposi-çao de pinturas ou há tantaspessoas que eu nao posso ver osquadros ou tantos quadros quoeu nfio possa ver ss pessoas. 6 qtteé pior!" A frase, para um ero-nista, é "muito própria porque,na verdade, devemos confessarque só depois de estar lá, pormulto tempo, é que consegui-mos olhar para as obre? em ex-posição. Primeiro, tivemos quecumprimentar multa gente,pois náo seria possível entrarrápido, já de rosto virado paraa parede e, assim, sem se vol-tar, percorrer as quatro pare-des do Museu!

Como esta forma seria impi-a-ticável, fizemos a contrária e amais indicada: .falamos com to*dos e depois (que nos perdoemos artistas) viramo-nos para osquadros. Foi na passagem daprimeira para a segunda faseda nossa' presença no Museuque lembramos Wilde, . '

.-,V';K ' '^^

Havia uns montlnhos de gen-te elegante aqui e ali. Atrásdeles, invariavelmente, um can-to de praia dé Cabo Frio ou daBahia. Nao estaria ai a criticamais sucinta e objetiva qüe seSoderla

fazer tia exposição, uti-zando o material próprio para '

a construçáo^ de unia notíciasocial?

Pancetti, "Un gran pintor decorazón puro" como disse Pa-bio Neruda, foi muito visitado.Vimos o ministro ' AlencastroGuimarães*, e ministro CândidoMotta Filho, o embaixador daFrança, senhor Bernard Har-diòn, o embaixador da Holandae a senhora Elink Schuurman,o embaixador da Alemanha è àsenhora Ocllers, o mlnistroJaime Chermont, o senador GU-berto Marinho, a senhora IreneGuinle e a senhora.Ary de Cas-tro, a senhora Beryl Dl Cavai-cantl, a senhora -üànulpho Bo-caluva Cunha, a escultora em-balxatriz Maria Martins, a cro-nista Vera Bocaiúva-Cunha, asenhora Gilda Ra ja Gabaglia,

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A sra^TGarlos Guinle Filho esteve presente ao Ver-liissâgê do Museu— E' grande admiradora de Pancettié lamentou hão poder adquirir um pequeno quadro derara beleza que já pertencia a uma coleção particular

o senhor e a senhora CarlosMoniz de Aragão, o senhor Ray-mundo de Castro. Maia, o se-nhor Valentim Bduças, os inte-lectuais Manuel Bandeira, Car*',los Drumond de Andrade, OttoMaria Carpeaux, Simeão Leal,Antônio Bento, Mario Pedroza,Medeiros Lima, os artistas Por-tinari, Burle Marx, Afonso Rei-dy, Chescchlatl, as senhoritasEéglna Malta de Campos, Gio-vannela de San Gíuliano e ClioPolitls, e os cronistas Peter, Jo-sé Mauro e Pomona Politls.

. •' . «a»O embaixador Maurício Na-

ÍV'»*'! iMMsVttía mig»*'».' N*yj«u«>«a*f»>>**---.*w«« ..>*>¦»».• ¦ 11 ¦ (¦ »*t*l> iwmrmtrmmmmmmemmitmtffm/aetm

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mdtvhi«»!> T.nng0 de Vinchíeturox\ mni quw^ci j-iung

A esta bora, a Marquesa Longode Vinchleturo estará voando ru*mo à Lima. Hcje, as sete da ma*nhS. partiu de volta «o Peru,terra onde vive feli*., mas sem*pre com saudades do Brasil. Acha-mos oportuno colher algumas pa-,lavras suas, nestes dias finais desua visita ao Bio. A MarquesaLongo de Vinchleturo — NegraBernárdeg, de nascimento — íoi,ao tempo em que morava no Rio,uma das mais destacadas figurasde nossa sociedade e as amizadesque a sua simpatia contagiánteMnqulstou atravessaram esseslongos anos de separaçfio chegan-do incólumes aos dias de hoje.

Conversamos longamenta comela. Da palestra sairam as opi-nlões que os leitores encontrarãoa seguir firmes, Inteligentes eprecisas. *

A VIDA SOCIAL EM LIMA -Disse-nos que nunca seria tão

Intensa como a do Rio; que,, àsvires, chega a ter sufocante. Lá

vida social gira em tOrno pftn-

Tribuna do artista

ELEMENTOS DE JULGAMENTOO gravador Henrique Oswald envia

ío colunista uma carta de despedi-das, onde aborda alguns problemasda vida artística brasileira. Por con-ílderarmaj de interesse e por advi-nbarmos também ser desejo do ar*tlsta, tornamos público um trechodessa missiva, que revela certospensamentos, certas locubraçôes que?atives provoquem roedltaçSo nas pes-toas diretamente interessada*. Diz oartista, em meio à carta, c seguinte:

"Bi, em todas as obras de arteplástica feitas até hoje, um» constan-te qut-. dentre os demais fatores quets qualificam como bo*s, pade sere*mpre determinas*.

* ua fator mftürao indispensávelEsse fator mtaireo. constante « de-

ttrastoivei é„ al«» dtt*o} lógico, to-díKafíTel e único «m suas coüdiçS**.

ma/tá eanstante, deteratRâvel. mt-

cipalmente dos acontecimentos dl-plomátlces. Falando dás "lindascasas de Lima", .esclareceu, queisto Implícaria em falar de arte.pois o ponto nevrálgico da artedecorativa peruana de hoje é jus-lamente o aspecto folclórico, e ar-tlstico inca e pré-colombiano. Fêznotar' que os formidáveis tesou-ros daquela época remota da clvi-HzaçSo peruana foram frontal-mente dilapidados pois, inexplica*vclmente, deixou-se que turistas è"experts" levassem para fora dopais preciosas relíquias de tem-pos passados. Somente nestes úl-timos vinte' anos, é que se des-ptrtou' e começou a corrida embusca destas psças históricas.

Continua dizendo que hoje há,realmente, um grande interessesobre o assunto e um aspecto in*teressante, em matéria de arte, éa curiosa interpretação que ai-guns. pintores peruanos dáo ás"Virgens" de Velasques que tem• fisionomia e o tipo clássico, dáscriaçóes do grande pintor mas"peruahamente" vestidas com co-

buco, presidente do Museu eseus auxiliares imediatos de di-retorla, a senhora Carmem Por-Unho e os senhores Carlos" Fie-xa Ribeiro e Nelson Batista, re-cebiam os convidados e os as-sociados do Museu com .aquelaamabilidade t&o característica.'

E, assim, encerramos esta no-ta sobre a quinta mostra indi-vidual de grandes • vultos dasartes plásticas brasileiras quevem apresentando o Museu deArte Moderna do Rio de Ja-nelro.

Aguardemos a próxima expo-siçfio,

lares e roupagens locais* fixadas,naturalmente, numa linguagemplástica pobre de recursos téc-nicos mas de grande espontanel*dade e conteúdo poético.

O RIO DE ONTEM E DE BOJE- Disse-nos a Marquesa que ficousurpreendida com o notável pro-gresso dò Rio'. Copacabana, hátempos atrás, era um pequenobairro. Saia-se á Tua e encontra*va-se o Carlinhos Guinle na es*quina. Hoje nSo se encontra nln-guém. Depois, a enorme quantl-dade de restaurantes de luxo (erealmente bons), mostram, a seuver, que a civilização caminha a 'passos rapidíssimos. Disse-nos tex-tualmente: — "Quando os homenscomeçam a exigir, em larga es-cala, os melhores vinhos e os me-lhores pratos é sinal de que hácivilização."

A MODA FEMININASobre as inovações que ano a

ano surgem em matéria de moda,disse que "é preciso. ser mulherpara carregar aquilo". Sobre aA de Dior acha que é de umaelegância marcante e que, final-mente, o número de mulheres bo-nltas e elegantes no Rio é uniacoisa de assombrar. Em lugaralgum do mundo se vêem tantasmulheres elegantes. E conêluiuperguntando: "será que todas sevestem em Paris"? •

A CRÔNICA SOCIALExplicou que, , a seu ver, a

critica â crônica social,' é devidaá pouca familiaridade que os lei-tores diários dos jornais tem como assunto. Disse que lia os cro- inistas brasileiros e achava-os'verdadeiros anjos, perto dos ame*ricanos e- dos Italianos: "Escre-ver bem è outra coisa" comple-tou. abrindo umijuarêntesis.. "Seeu estou com um bonito vestido,claro que me sinto lisongeada eomum comentário bem feito e jinte-ligente sobre êle. Nâo saber fa-lar do meu vestido é melhor níofalar", E, terminou, afirmando sera crônica social, hoje em dia, umaforça incalculável pela enorme dl-vulgaçâo que tem: "Nfio há jmu-lhe- que nâo a leia na primeirahora da sua manhã. Os homenslêem â noite". i,

CONGRESSO EUCARÍSTICOConcluindo suas opiniões paraesta coluna, a Marquesa Longo dtVinchleturo disse sentir nfio po-der estar no Rio para participardo Congre/so. -Assisti ao de U*ma que foi uma extraordinária

demonstração de fé crista. Nestaépoca difícil para todos e pelasmais variadas circunstâncias é aoportunidade p&e* erguermos nos-sos olhos a Deus, todos Irmana-dos, rezando para o bem-estar dahumanidade."

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) Av. NS^dé Copacabana, 709 Soutiens )

( (esq* de Santa Clara) (# :'¦':-.': ¦lZ/^' ',/''' ¦ (101858) 1

AR3TES PLÁSTICAS' BRUNO 610RGI REGRESSOU DA ITÁLIA

RADIO & TVDOS PROGRAMAS DE HOJE

Rádio Contitental: 16.45: Resenha es-portiva Fluminense: 19.10: Chegadas erateios da sabatina: 19,25: Na van-guarda do automobilismo; 20,05: Sa-batina esportiva; 21,05: Mesa redondade basquelebol; 23,00; O dia de hojena Capital da República; 23,30: Bottedos 1.030.

Ministério da Educação: 18,30: RádioJornal Estudantil-; 18,45: Música parao jantar; 20,00: Seleções musicais;20,30: Ao redor do mundo; 20,55: Rá-dio jornal (3.» edição); 21,00: Temacom variações;. 21.30: Hecital-coucêr-to; 32,30: Convite à música; 23,00: Mú-sica, apenas música; 23,50: Aconteceuhoje.

Rádio jornal do Brasil: 18,05; En-

3 u ant o a noite nfio vem; 18,30; Rapsó-ia coral; 19,00: O Jornal do Brasil

informa; 19,05: Palestra do MonsenhorMagalhSes; 20,05: Programa-^JóquelClube: 20,55: Presente musicai; 21,00:(Crônica) Leal Guimarães; 21,05: Trai-ler musical; 21,30: Tudo é musical;22,00: O' Jornal do Brasil informa;22,05: Música deliciosa; 23,00: Sonataao luar ;•' .Rádio Metropolitana: 18,00: Músicabrasileira escolhida; 18,30: ProgramaCarlos Gomes; 19,00: Valsas e maisvalsas; 20,30: Cantores norte-arherl-canos; 21,00; Rádio baile.

Rádio Mayrink Veiga: 18,00: Progra-ma variado;' 19,00: . Esportes; 20,00:Passeio marítimo; 203: Show-, 20,55:Sfio coisas da vida; 21,00: Novela;21,25: Páginas cariocas; 21,30: Show;20,55: Sfio coisas dav ida: 21,00: No*vela; 21,25: Páginas cariocas; 21,30:Show; 21,55: A cidade, crônica de Ge-nolino Amado; 22,00: Festival de rit-mqs; 24,00: O mundo em sua casa;24,00: O mundo em sua casa; 00,30:.Programa da madrugada.Rádio Nacional: 20,00: A «ua novela;20,30: As orelhas ardem; 20.S5: Bilhe-té de pobre; 21,00: E' verdade ou émentira?; 21,09: Brincadeiras Coringa;21,30: História de chinele-; 21,35: Gra

COMEDIANTE

Bruno Glorgl, artista premiado na II Bienal deSH Paulo, acaba de regressar da Itália, embarean-"do ontem mesmo para SSo Paulo. Antes do sen em-barque, porém, tivemos Oportunidade de ouvir ai-sumas impressões e informações do conhecido es-cultor acerca .da soa viagem.

O artista visitou detalhadamente a região daItália que fica entre MiUó • Nápoles, • em ps»-ticular Toscana, Umbrl e, Veneto que na sua i-.í-nlio concentram as mais altas manifestações de siteItaliana. Visitou museus de grande Interesse "equase sempre desconhecidos, como, por exemplo, osmuseus étruscos de A>eJso, de Cortona, de Volterra,que Impressionam pelas coleções riquíssimas".E trabalhou multo?No começo tomei apontamentos de obras etrus-tai e românlcas; foram às que mais me comove*ram. Depois, recebi uma encomenda do InstitutoItalo-Brasllelro, para fazer um monumento a Darí-te, exécUtando-o em travertino, em Roma. Seráinaugurado brevemente em SSo Paulo.E sobre o movimento atual das artes plástf-cas na Itália?

Há um movimenta restrito mas de boa quall-dade. Nfio está, porém, de acordo com as últimas teo-rias sobre a dinâmica constante da arte. Um dosmotivos que explicam o nível alto da atual produ-«fio artista da Itália (embora restrita como íxpli-quei) é, a permanência do tradiclonallsmo. Um casoilustrativo é o do meu amigo Afro, qne, veneto deorigem, conserva ua sua pintura de formalismo abs-trato toda a antiga coloração da pintura veneta,que o situa imediatamente.

Visitou a Bienal de Veneza?Sim. Grande parte das obras expostas é de

pouco Interesse. Há, naturalmente, a apresentaçãode' alguns artistas atualmente em evidência que sal*vam a situação.

E a respeito dos artistas abstraclonlstas ita-llanos? -'

Talvez pelas razões que lhe disse há pouco,o movimento em torno - do abstracionlsmo é peque*noi embora conte com elementos de primeira ordemque figuram no âmbito artístico internacional. Pa-rece que o Museu de Arte Moderna do Rio apre-sentou alguns deles, nfio? Afro, Santomaso e Ve-dova.

E sobre escultura, como vlo as experiênciascom os chamados «desenhos no espaço" em composi*ções nfio-figuratlvas?

Há uma ou outra experiência nesse sentido.Os donos da situação por lá, entretanto, continuamsendo os grandes figurativos como Marino Marlni,Mascherini, etc.

¦ — E • qual a sua oplnifio sobre tais pesquisas?Continua flguratlvlsta?

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PANeETTI, Â MARINHA E A IMPRENSAWÉÈ 'wSÊÊLm' h WÈeWÈÈ: WÊÊmWÊ|K/<;.' v

\ , ''__^~j^mmM$*':!-*~r,r?? '

O temperamento romântico e impulsivo de Pancetti exigiu a foto acima. "A Marinhae a Imprensa foram sempre grandes, amigas. Quero um retrato entre seus representan-tes na minha exposição". E como o homenzinho era o dono do dia e eontraria-*o seriaperigoso, ai vai b representante da Marinha de Guerra do Brasil, ajudante-de-ordens doministro da Marinha, capitão-de-corveta Alberto Canongia Barbosa homenageando oantigo marinheiro José Pancetti, com o representante do "Correio da Manhã". "Nãopoderia estar melhor protegido" sibila, maliciosamente o velho tripulante do "Maria Rosa"

A REPRESENTAÇÃO DO BRASIL NA II! BIENAL

nimo. insiro, único e indiscutível Cieé a base exclusiva sobre a qual po-de se basear um julgamento oficial.

A variedade, a unidade, a harrno-nia e o equilíbrio sáiv os quatro com.ponente* úttse fator.

Qualificam qualquer obra que oscontenha e sSo Imprescindíveis un»aos outros.

A variedade, por si so, é caoUca •Incompreensível.

A «nidade i monótona e, por ri sô,desinteressante.

A unidade agindo sobre a varie-dade, a harmonia e o equilíbrio agin-tio sobre o caos: ai», a ramima obra4e arte,

Kls o mínimo bom desenho, maisbelo. pelo menos, do qúe uma fôifiade papel em branco.

Quantos ácsesbM melhores do queum panei branco haverá em nossasexposiçoM? . , -

Hâ Julgadores cuja ssasstíííssaedtsenvolveu-se apenas no senüdo deperceber as coitas dUenuveU, < «u»-USadi inexpücávt!, o elemento mis-iertojo, a eseençSo gealaS, s nâo lhe*

deixou, no êxtase de «creditarem re-conhecer 4 primeira vista, essas ea-racterlsticas Impenetrável*, um pou-co da bom senso para ver. num de-senho, na pior das hlp«t»s»-s. o *n*ni«mo indtrpensAvel.

Parto em julho par» a Kuropa elevo um medo e uma esperança.

O medo de haver tais julgadorespor lá.

A esperança de nio os encontrar."

Próximas inaugurações:DIA 2 DE MAIO — Galeria dt

Arte da rua Xavier da Silveira 19-A— 18 horas—. ceck-tailieinaugura-çSo da erxposiçSo de telas de um jo-vem pintor gaúcho Ricardo Range!e arte decorativa de Danilo Abbêz —patrocínio de -íwrma".

DIA 4 DE MAIO - (ialíria doInstituto Bmü-Estados Unidos ; —Rua Ssnatíor Verstieiro 103 — cock-tails e inauguração <U expotiçSo degravura* de Roísíbí ?erei — 1*S ho-ra». . ".-¦ - - •¦

LS estarsnw •

a Secretaria da III Bienal informa que os artistas admitidos pelo Júri de Seleção —conforme consta na ata lavrada em data de 26 p.p. — a figurar da representação br??/'-Ieira da III Bienal, com a totalidade ou parte de suas obras, são os seguintes:PINTURA

José Antônio da Silva — Alfredo Volpi — Paolo Masumeci Rissone — Genaro de Ca- -valho — Walter Levy — Suzana I. A. Berlinck — Elisa Martins da Silveira — Déciovieira —• Zacharias Autuori — Ivan Ferreira Serpa — KlausFranke — Caetano Miani —Milton da Costa — Maria Leontina — Ubi Bava — Rubem Valentim — Antônio P. Netto—- Franz Kraycberg — Firmino F. Saldanha — Lygia Clark — Judith Lauand — JacquesDouchez — Flávio de Carvalho — Paulo Becker — João José S. Costa — lone SaldanhaEmeric Marcier —Déa Campos Lemos— Mauro Francini — Lula Cardoso Ayres —Fukushima Tikashi — José Fábio B. Silva — Maurício N. Lima — Mira Hargesheímer —•Kuehn Heirz — Heinrich Boese—Rubem M. Ludolf — Emilio M. Netto — ErmelindoFiamminghi— Valentino Cai — Alberto Teixeira — Leyla Perrone — Aloisio S. Maga-Jiaes — Leopoldo Raimo — Caio A. Mourão — Aldo C. F. Bonadei' — Manabu Mabe —Waldemar da Costa — Oswald de Andrade Filho — Danilo Di Prete — Waldemar Cordeiro—-

Çarmelo Cruz — Elide Monzeglio — Raymundo J. Nogueira — José Pancetti — Geral-. u Birros ~ Estrela de Faria — Luiz Sacilotto — Sanson Flexor — Abraham Palat-

*"Çk — Frank Schaeffer — Emeric Lanyi — Francisco Rebolo Gonçalves — Aluísio CarvãoFernando Lemos — Maria Bonomi ~ Antônio Bandeira — Leyla M. 0."Mattoso.ESCULTURA ,

Felicia Leirner ~ Caciproré Torres — Zélia Salgado — Sérgio de Camargo — PolaRezende — Victor Brecheret — Júlio Guerra — Maria Martins — Irene Hamar — FranzWeismann — Caetano Fraccaroli — Tereza Fourpome D'Amico — Moussia P. Alves —Alfredo Ceschiatti — Mário Cravo Júnior — Bassano Vaccarini — Sônia Ebling — José Pe-drosa — Mary Vieira. ,v ,GRAVURA

Xarl Hansen Henz -thur Luiz Piza —¦ Rossini QuintasLazzarotto — B/mina Katz,DESENHO

Giselda Klinger — Lygia Pape — Vera Bocayuva Cunha —,Ar-Quintas Perez — Marcelo Grassmann — Misabeí Pedrosa — Poty

j~ i?3ráB lif?1*111 — Eaysa Ostrower —• Marina Caram —¦ Darcy Penteado — Arnal-r«n^-»rcso D Horta ~ Bramante Buffoni — Karl Plattner -~ Oswaldo Gotldi — Anatol

, Wladislaw — Aldemir Martins — Rosa Frisoni — ítalo Cencini — Carybé — Cláudio Mo-ra — Loüfar Charoux — Maria H. Andréa — Roberto Burle Marx — Hilde Weber.'«.«.urÍ["ri»deí:idiu voltar a reunir-se somente no caso de necessidade de examinar obras££52252. - «sentas'por artistas hrasileiros, atualmente re-identes no exterior, e quecne?3r»*n <•-*- »-*-«*.««. motivos detiemdentes de transportes e de alfândega.

bHh s^Ba^^^^^^^al Hhéhé

Bruno Giorgi

I —Acho, meu caro, que todo o artista tem o' direitode pesquisar na dlreçio que mais lhe conventía. Façotudo para defender .êsse direito. No meu caso, o queme interessa e aponta sempre caminho novo é aflliura..,

Qual a repercussão que os movimentos artis-ticos do BrasU têm por lá?

Há um grande interesse pela Bienal do SáoPaulo e tudo o que vai do Brasil. Poderia citar ea*«os de grandes artistas italianos que ficaram ma-goados por náo terem sido convidados a integrar arepresentação da Itália na Bienal Paulista. Náo, náoapresentarei trabalhos a próxima m Bienal por náotê-los concluídos. , ' ." .

—• Pretemje expôr no Bio? ]',. j •Estou me preparando para uma exposição cm

Sáo Paulo e outra no Rio. Náo possa'adiantar mui*to sobre o que farei nesses trabalhos, depois desteano de convivência com a velha Europa. Planos parao futuro? Trabalhar. *

ANTÔNIO CARLOSVitorioso no último concurio da"Revista de Rádio como o "me*lhor cômico de 1954", AntÁyloCarlos continua fazendo rir o pft-

' 'blico da PRA-9.' —®-

vacfles variadas. Ondas curtas: PRL*7,FRL-9; 5,45: Rede com PRE-8; 8,05:PRL-7: Música brasileira; 9.00: PRL-7:Rede com PRE-8 • PRL8; 15,00: PRL-7: Tarde esportiva Brahma; 17.30:.PRL-7; Rede com PRE-8 • PRL-9. '

B.B.C.: 30,05: Sumário dos progra-mas; 30,08: Visitando a Grã-Bretanhan.° 3: O turista de automóvel; 20.23:A semana esportiva; 20,30: Letras 9,artes; 20,45: Programa musical; 21,00:'Noticiário.

REGISTRO SOCIALNATALÍCIOSFaz anos hoje o senhor Mário Luiz

Filho.Faz anos hoje, o comandante Edson

Ribeiro do Couto.Fatiem anos hoje'os nossos confra-

des srs. Carlos Lacerda. José Maria"de Almeida, Décio de Abreu. Juiz dr.Elmano Cruz, Jair Plcaluga, Henrl-que Rairns 8 Silva, engenheiro Bru*no LObo Leite Pereira, Albino Lima,Ruy de Almeida. .

BODAS DE PRATA ^O nosso colega Carlos Buhr, de "A

Noite" e Rádio Nacional, e sua es-posa d. Llli Buhr, celebram hoje bo-'das de prata. Os filhos do casal, Sér-glo Carlos e Rleber, mandam celebrarmissa .ás 11,30 da manha, na igrejamatriz de Sfio Francisco Xavier, árua do mesmo nome.

Transcorre hoje o 23° aniversáriode casamento Co sr. LuizPlvettl Po-lesei e de d. Gina P. Polesel. Será ce-lebrada missa na Igreja- dos Capu*chinhos, á rua' Haddock Lobo, hojeás 8,30' horas.

VIAJANTESPelo avláo transcontlnental da Air-

France, regressou ontem da Europap sr. Albert-Raymond Marty e sra.,que por ocasláo de seu desembarquereceberam as boas 7lndas de ¦ seusamigos e parentes.

—<S—NASCIMENTOSAcha-se enriquecido o lar da sra.

Terezlnha de Jesus Corrêa, o do dr.Rogério Rocha Corrêa, com o nasci-mento de uma menina que receberá,na pia batlsmal, o nome de Nalr. Arecém-nascida é netlnha do dr, Al-berto de Almeida Corrêa, diretor doColégio Anglo-Amerlcano.

nhos, dos noivos, seus p-.is.O ato civil, teve nu* jr ontem, na

residência dos pais dú noiva, tendoesta, como testemunhas, o sr. Joáoda Costa Montenogro e esposa, d, AdaMontcnegro, e o noivo, o ST. IrlneuRodrigues Chaves e senhora, d. NalrPinheiro Chaves.

Realiza-se hoje o casamento da se*'nhorlta Adolfinha Costa eom o senhorElcio Louza. Os padrinhos da noivaseráo a senhora Nenêm Costa e o ae-nhor José Ralnho. A cerimônia ¦ reli-glosa será em Caxias.

-®-FALECIMENTOSSomente agorv chegou ao conheci-

mento da Assoèiaçáo Brasileira de Im-prensa, o falecimento, ocorrido cmSáo Faulo, onde há multo estava ra-dlcado,' o Jornalista sr. Gerônlmo La*pes de Galvez. O Jornalista extintoera sócio desde 23 de abril de 1918,sendo sua atual matricula a> de nume*'ro 90. A Casa do Jornalista fêz perr-sento suas condolências > k familia'do velho profissional de imprensa.

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CASAMENTOSCom a senhorlta- Steiia Reis de

Mendonça, filha, da viúva AgostlnhaReis de Mendonça, essa-se no dia 15.de.maio vindouro, ás 17 horas, naBasílica de Nossa Senhora da Apare-clda, em Aparecida, Sáo Paulo, onosso confrade sr. José Geraldo daCunha, redator do "Jornal do Co-mérclo". ,

Realiza-se-á hoje ás 17,30 horas, naIgcja do Sagrado Coraçáo de Jesus,o enlace matrimonial da senhorltaHeloísa de Andrade Pires, filha dodr. Nazareno Pires e senhora, com osr. - Gustavo Messenberg; gerente doBanco Arthur Scatena, iem Sáo Pau-lo. No ato civil serviram de padrinhosda noiva o dr. Joaquim de Almeida esenhora, e do noivo o sr. Pedro SoutoFurtado e senhorlta Ana Souto 'Fur-tado, e no religioso servirão de pa-drlnhos da noiva seus pais e do noivoo sr. Antônio Rosa e Silva e senhora.

Reallza-se hoje, sábado, ás 17 ho-ras, na Igreja da Santa Cruz dos Mi-lltares, o casamento da senhorlta The-rezlnha de Jesus Baptista Martins» fi-lha do sr. Manuel da Silveira Martins,funcionário do Banco do Brasil, como sr. Sebastláo Martlnez Alonso, te-sourelro da Confederacáo BrasileiraDesportos, filho do sr. Cândido Mar-tlnez • Albnso Filho e d, VirgíniaLoureiro Alonso, Serviráo de padri-

MISSASFeio transcurso do déclmo-aegundo

aniversário de sua fundaçáo, a firmaJorge T. Aballa Sc Cia. Ltda. mandacelebrar missa em açáo de graçashoje. dia 30, ás 8h30m, no altar-morda Igreja da Candelária, ato para ir.qual convida e desde já agradece a.todos os aeus cllantes e amigos.

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No anúncio publicado ontem neste, jornal sobre "DISTRI-

BUIÇÃO DE LUCROS AOS PORTADORES DE TÍTULOS —EXERCÍCIO DE 1954" na parte onde se lê "aprovado

pelaAssembléia Geral Ordinária, realizada em 31 de março de1954" deverá se ler: aprovado pela Assembléia Geral Ordi-nária, realizada em 31 de marco de 1955.

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As 15 horas do dia 2 de mato de 1955; o Departamento do Materialdesta Estrada, receberá propoitai para a aquiilçáo de;

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1..° Caderno CORREIO DA. MANHA, Sábado, 30 de Abril de 1955

MÚSICANÍVEL BAIXO

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11

VIDA ti JJÍ li 1LTEATRO

O maestro Francisco Mlgnone,presidertti-em exercício dá So-ciedade Çrasileira de MúsicaContemporânea, proferirá ama-nhã, às 15 horas, pela Rádio Mi-nistério da Educação, breve pa-lestra,, Qúe eqüivale a um maní-festo da nova entidade, como pre-àmbulo à sua primeira realização— um'programa de música emdiscos, que se inaugura, a cargodo sr.; Maurício Quadrio./E 'umdos nossos compositores maisilustres que se coloca, pessoal-mente, à testa de um movimentoque se pode designar, conforme láo fiz aqui, de atualização da cul-tura musical. Movimento eminício, nascido, sem dúvida, cmépoc^que* nunca-íoi, corso a prersentei no Brasil, tão adversa amúsica, mas que por isso mesmocorresponde a Uma necessidadede afirmação dos direitos maiselementares da vida artística.Que corresponde á uma revolta,ainda nascente, mas que se deveanimar de. pertinácia irresistível,contra o espeslnhamento de ins-tituições e de tradições da músi-ca no Brasil —¦ tradições e ins-tituições que, forçosamente, con-diciònam qualquer evolução, ecuja ausência gera não só o des-caso pela .música atual, mas, narealidade, por toda a música.'

Este jornal, ainda ontem, pu-blicava um tópico sob ó titulo"Música de; ouro", revelando'queo diretório acadêmico da EscolaNacional, de Música exige uma

taxai extfalegai dos alunos a fimde permitir-lhes transpor os um-bvais do estabelecimento, quandovão às aulas.,. A fábrica perma-nente de escândalos, de atentadoscontra o ensino e a cultura, emque se transformou esse conser-vatório, sob ò,olhar complascen-te de um reitor que lava as mãos,e não sabe ou não quer empre-i;á-las para afastar uma diretoraincapaz e nefasta —• tem o seu re-verso no marasmo, na quase sin-cope das atividades musicais nacapital da República. Pelo índl-ce= cultural a alerlr da atitude pa-ra com. a música de autoridadesdas quais depende, em vários se-tores, a vida musical, nós esta-mos infinitamente longe de pare-ecr a pátria de um Villa Lobos,

ue sem ser o maior compositoro mundo, conquistou o seu es-

naco honroso, entre'os maiores,no campo dá criação universal, étem o direito dè se indignar, dese .ofender, quando vê o titulo d>compositor esbanjado, conferidocom irresponsáveis bafejos ofi-ciais, a um Carlos Anes. O Bra-stl é provavelmente o único pafedo mundo onde o oficialismo Bus-ca sobrepor falsos, falslssimos Va-

d

lores, aos grande artistas nacio-nau.Villa Lobos ocupa a presidênciade honra da nova sociedade, cujosobjetivos o maestro Mignone tra-

cará amanhã, pela PRA-2. Aprópria existência de uma secçàopermanente, constante, como éesta, em um grande órgão, paratratar de assuntos musicais, mos-tra. sem outros argumentos, a le-gltimidade do empenho de nos co-locarmos quanto possível em diacom a diversidade de correntesda produção dos compositorescontemporâneos. Não.se concebecultura de nenhuma arte em têr-mos ipatuals, à margem da in-quietude renovadora que caracte-riza o próprio processo históricode criação artística. Mas de ia*to, para nós, ho Brasil, o pro-blerna se alarga, melancólicamen-te. Não há só falta de músicamoderna e, sim, de música:1 —falta de concertos, de auditóriosdescentralizados, para atrair aspopulações dos bairros; e falta déorquestras e de conjuntos de cà-*mara. Por isso, ao se inauguraruma Sociedade de Música Con-temporânea, essa audição se li-mita ao âmbito radiofônico, comdiscos.

Violctta Elvlr», a bailarina doSadler's Wells, causará sensação,quando dançar, depois de ama-nhã, O Lago dos Cisnes, no Muni-cipal. Mas essa orquestra,, queacompanhará os bailados, por quenão se reforma, não se remóde-Ia, para nos oferecer uma sériesubstancial de concertos, além da-queles; em pequeno número, quese projetam para julho, duranteo Congresso Eúcafistico? O corodo Municipal, por sua vez, fica-rá adstrito a atuar apenas doisou três, meses, durante a, tempo-rada lírica? As verbas de que dis-põe o Teatro Municipal serão tãoescassas que não permitem for-mar um conjunto de câmara, en-saiá-lo e utilizá-lo, como um vi-vo instrumento de cultura?

ópera é ópera, bailado é baila-do, e música pura, música de con-certo, é algo que não se pode ex-cluir de planos de organizaçãoartística, sob nenhum pretexto,mesmo porque não colhe, no ca-so, o da economia. Deve-se ain-da indagar: — que fim levou aOrquestra Sinfônica Brasileira?Circulam rumores favorável.», deque o governo, afinal, resolveuassegurar-lhe recursos que lhepermitam reiniciar suas • ativida-des. Mas falta uma palavra ofi-ciai, esclarecedora, a respeito,sem o que nos fica o sentimentode que regredimos, a passos lar-gos, para um nível que não melembro- de haver visto tão bai-xo, desde que exerço a critica.

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

FLQRIANO PEIXOTOO "Consolidarlor d« República", como /oi • * chamado o Mb»

rechal Florieno Ptixoto, npmtnta, «m nwsn ' História, uma desuas figuras mais discutida*, irei um homem protiidtnclqj" ttn -«poça de tio conturbada! paUcflt*. como A dós primórdio* <ia Re• pública * causa pasmo hoje qut /loura tio retraída « dMcónjiedn,bvmo a amhiçòcr, deicabtladas e de ngrtgsiua' hontstldade, pu»deus ter despertado tantos entusiasmo* t tamanhas dedicações£' que trazia em >i o cunho dot predestinados t a tist papel mu-sidnico Jamais pensou tm jurtar-se, antis" provocou ou aceitouflojío.síimenfc situacôfs que lhe pareceram adequadas A sua atua-ção decisiva. Nao ira um ambicioso calculista ou um vaidoso quedesejasse o poder « a evidência para locupletar»** ou exibir-se,mes apenas para desempenhar, a nu modo, a missão para .que '.*e juipava talhado. Criou as suai oportunidndt», quiyd astutamente,convencido de que essa tra a finalidade dl sua vida, Mal tra tin»ccto nesses anseios de mando, como it tivesse a intuição de qusto assim poderia reail.ar alguma coisa dt bom c prestar os sei-viços que desejava ao. país. JB prtstou-oi, ma a csrtua que ficouds sua ação intlmorata e sa concrstUa na frase qut i um lupar

. comum nas «poças qus «« sucedem.' "O Brasil precisa de outro ."/loriano". tsse desejo popular de/ine os contornos do utrdadtiromonumento que perpetua a sua memória, fite ndo avulta na pia»nicie dos acontecimento* que,formam a trama da História "por*que it lhe operara tm tomo uma dtpriMao pro/unda"; aaioan»tou-sc pela sinetridadt do* propdíito* e *obr*«aiu na massa, tn»/rtntando Jiguras qut Jamais *c, curvaram, pela tntelioéncui oupeta intransigência, mostrando a stm razão de Euclidcs da Cunhaem assim julgá-lò:. Como disse Alctndo Guanabara, "o tipo do.Marechal Florlano * dos mais curioso* que o historiador futuroícni de estudar. Raramente haverá um homem político de quemte tenha dito tanto bem e tanto mal; cujo caráter tenha' provo»cado tantas t tão contraditória* opiniô>sj cuja pewonalidadt «cuja acio tenham suscitado, ao mesmo tempo, tanto entusiasmo etanto ódio. Isto basta para significar qus íl* náo é.um homem vui»

'.gar, e quem" o cohhectr podsrd di«r, ate, que i .«actpcionatmenti :raro, tio raro que dificilmente encontrará uma /drmula preciiapara defini-lo". *;'..-, '¦

Nasceu Ftoriano Vieira Peixoto a 50 abril de 1839, em Ipioca,município de Maceió, Alagoas, sendo criado por um tio, que oencaminhou para a carreira militar, conforme uocpedo do Jovem.A 1» de maio de 1857 oistntbu «le praça, voluritàriament*, furandobandeira « tm 1861 matficúlava-»e na Ejèoia Militar, onde /oi co»leoa do* futuro* barões do Rio Branco e Jaceoual. Promovido aMpitflo «m lB65V'.partÍclpou da gutrra do Parabuái, começando «m'Uruouaiana. Tomou parte depois-.nos combate* de JSitcró Btlaco,Tulüti, Tttnpó,- Itotorà, Aval, íomas Valeniinàs, Peribebul e Cam-l)o Grande t, finalmente; na campanha de Aquidaba. Terminada aguerra, bacharélou-se tnt. 18721-tm. ciência*, físicas' c matemática*

;p*!á Escola Centrai, depoi* Politécnica. Promoviáo a coronel tm74, à otneral de brigada ém;88,e íi maTcciiai.de campo em 88, ,eraàjúdante-oeneTdí do Exército {correspondente'; hoje a chefe do Es- • -tàdó Maior), quando st pfóèlambu]d República. Em 1881 /oi prt»sldente- de Mato Grosso, ministro.de Guerra durante o GovernoProvisório e uice-presidéríti da Republica .em 1Í81. A 23 de no»vembro de 189S assumiu a presidênota dt; Repii^lica, após a rt-wijtcia de Deo/Soro. Durante a revplta diíMsquajira defendeu oprincipio da legalidade, merecendo b çognome/de "Marechal dt¦ Ferro". Paitctu Flóriánd •náèstbçlo dt .Õivisàv

''garra Man*a, tio -

£«tado do Rio, d 29 de Junho de 1885. Seu corpo fói traiido para «¦igrejaí da Çrúí. dos. Militares,. constituinSb siti enèerramento umaVardadéira apoteose. ;-'';/'';.;;'''. •*:"' , - -N; C.

" SHÁKESPEARIAtIA n

TÍRÇA-FEIRÂ, OJECITÂl, DO VIOLINISTA RUBEN ;

•y; ¦'¦¦;; YARGA

')Sn virtude 'de contrsíenipos sur-

gítios na fixação ds data de estréiada temporada de . Ballet, a CulturaArtística se viu obrigada á ceder aoTeatro MüWcIpaVsuà noite do dia 2de maio, ocupada já, com o violinln-ta Ruben Varga, que teve seu recitaltransferido psra o dia 3, terça-feira,às 21 hous, no referido teatro. Vâ-lidas serão para o dia 3. as entradasdistribuídas com a data de ,2 de maio,Ruben Varga executará em seu pro-grama obras de Bach, Beethoven, De»Wtissy, -Mendeíssohn, Bazzini, Vilal*boS| ,Z|ôlt- e Sarazate. ; ';•

AUDIÇÃO DO SOPRANO ANNA| ^1 N0LDIN6

.. . *

4T°m«r« vsile no. programa "Músi-ra e Poesia",' amanhã, das 14 ái 15horas, na Rádio Roquctc Pinto, queobedece á dircçSo de Sylvlo Moreaux,o' soprano Anna Noldlng, que —acompanhada ao piano pela profa.I.ydia Fodorolskl apresentará o se»SUintc programa: "Spirate pur Spi-rate1', de Donaudy; "Beau sdir", deUcbussy; "Ah! qul brulla d'amour"de Tschaikowski; ''Sonpecchi flori",de Mascagnl; "AiulSo»' de JaymeXlvallc; "Amor" de Martinez Grau;"CaneSo", de Marcelo Tuplnambá;ei "Cobra'grande1', de Waldemar Hen-rlque. Na parte literária do prosra-ma, tomará parte a deciamadora Thaislíoríridà Pintb.'-?

ÓPTICA MODERNA: ARTHUR JACINTHO RODRIGUES

Vl^^f Vt^í^/RUAMEXÍCO^aC

MORREU 0 TENOR JOHN¦ FRANCIS SULUVAN

'

PARIS 29 (U. P.l. Aos 77 andai deidade, faleceu ontem John FranclsSullivan, que foi um notável tenor.Natural de Corlt, na Irlanda, ondenaíçeu em 1877, Sullivan alcançou afaíria' por sua voz e, ehtre 1919 e 1927,visitou a América do Sul em. váriasocasiões, tendo cantado também noLa Scals, de Milão.

PUBLICAÇÕES

¦>-,"

Recebémol' e agradecemos a re»messa pelo Conselho Nacional de Es»tatistica, das seguintes monografias:

S/ía Gbnçalo — Mais um folheto,agora' sobre Sâo Gonçalo, está sen»do distribuído pelo Conselho Nacio-nal dè Estatística, na sua coleçãode monografias municipais; A comu-ns de SSo Gonçalo ocupa lugar des-tãcadissimo no Estado do Rio deJaneiro, quer como 3° centro indus»trial fluminense, quer como um dosseus quatro municípios mais populo-sos.' A inopse do C.NE. aborda,além dos aspectos demográficos eeconômicos, n situação cultural esa-nltárla de São Gonçalo, sua forma-çf-o histórica, etc.

Bento Gonçalsves — O municípiogaúcho de Bento Gonçalves, que éo maior produtor de uva do Bra-sil, foi objeto de. uma sinopse doConselho Nacional de Estatística, e-laborada dentro do seu programa dedifusão de conhecimentos relatvios inossa vida municipal. Esse adianta-do centro vltlcultor apresenta cara-cbrfsMcas demográficas e econômíc-cas próprias, que são estudadas nasintética monografia do C.NE., aolado de aipectoi históricos e cul tu-ra'Si

Recebemos as seguintes:Philip* Technicai Re vi cm, n. de

fevereiro; Boletim da.Embaixada daGuatemala na' Republica, Argentina,sobre; "La verdad sobre los aucesosocurrldos en Guatemala desde 1944 a1954., ".' ' '

'»•HISTOIRE ET RELION

Uns Hetours — ste Thcrcsc de 1'F.nfant. Jesus, CrS 27.00. RlvlereLe dogme de Ia Ucdemtlon aprei Sta. Augustln, Crf 35.00. SsltctLei rcordlnations, etudv tur le sacrtment de 1'nrdre, CrS 27,00. Sal-

valcnac — Jesui.de Nazareth, roi des Julfs, Crf 40,00. Slcard —1,'mh (e Ia liturgia, cr$ 60,00. Slomkomskl — L'ctat primltif de1'homme d.ins Ia tradltlon de 1'eglise, avant St. Augustui, Cr$ 32,00.Stercísv — Cercmonlal dei ordlnatlons, CrS 18,00. Thlls — L'emelgne»mentdeSt. Pierre, CrS 21,00. TIxeront — Melange de patrologle etd'hlstOlre des dogmes, Cr$ 18,00, Tlxeront — L'ordre et les ordlna-tlons, CtS 18.00. Trebuticn —• LíVüfes d'£ugènle dé Guerin, Cr$ 35,00.Vacandatd — Etudes critiques d')iistolre rellgleuse, CrS 18,00. Vaní)en K.vnde — Les normet de 1'enseigneinent dan* Ia lltterature pa-trlstlque dans lei troii premleri ilecles, CrS 75,00.

.' Pedidos pelo ReembAIio. Poital8BICÒBS CARAVELA LT»A. — Ç. P. 3051 — Rio de Janeiro

(100044)

ASSOCIAÇÕES .Centro Ncrte-Rio.grandcnie

O Centro Norte Rio-Grnndense re-alizará hoje 4s 15 horas, em suatede, uma assembléia-seral, destina»da a eleger a direção que o go-vernará no Wénio 1953-57.Sociedade dos Homens die Letras do

BrasilRealizar-se-á hoje ás 17 horas, no

salão do Clube Militar, uma reuniãoda Sociedade dos "Homens de Le»trai do Brasil". Entre os assuntosa serem tratados Inclui-se uma. pa-lestra do sr. Hugo Laérelò de Bar-ros, que dlssertará sobre o' tejnâ"Desajustados Sociais". Para éise fa-ato foram convidados o presidenteda República, ministros de Estado,autoridades civis e militares. -

COMEMORAÇÕES30,o aniversário de morte dè

Moacyr de AlmeidaAmanhã, As 16 horas, diversos in»

telectuais baianos vão, homenagearMoacyr de Almeida, autor de "Gri»tos Bárbaros", falecido há trintaanos passados. ;¦:,--Esse grupo de*homens, de letras,constituído dos escritores Astérlo deCampos, Di Martins de Oliveira, Pra»do Ribeiro, João Guimarães e Os-car Przewodowiki, fará uma exaltação da obra daquele notável poe<ta carioca, junto i sua rierma, noPasseio Público.

CONFERÊNCIASIgreja Positivista do Brasil

Ssrá realizada amanhã, ás- 10 ho»ras, no Templo da Humanidade, narua Benjamin Constant, 74 (Glória),uma conferência pública sobre: "Fi-losoíla Primeira — -Apreciação |e-ral das leis mentais". Será oradoro sr. Augusto Beltrão Fernetta,

IN MEMORIAMProfessor Miguel Couto

Comemorando a data do nonagési»mo aniversário natsliclo do inólvi»dável professor Miguel Couto, osseus antigos internos ds sétima--en»fermaria da Santa Casa da Mise-ricórdia e demais discípulos, man-darão celebrar missa pela alma doeminente e saudoso mestre, na pró-xima segunda-feira, 2 de maio, ásnove e meia horas, na igreja deNossa Senhora da Conceição e BoaMorte, á ro» do Rosário, esquinada avenida Rio Branco'.

Deputado Carvalho NetoARACAJU, 29(M) — Por motivo

da passagem do 1- aniversário tiofalecimento do deputado CarvalhoNeto, a Faculdade de Direito inau-gurou, em teu salão nobre, o retra-to do saudoso jurista, que foi teup.' aelro diretor.'A noite, a Assembléia Legislativarealizou léssão solenw em homena-gem á memória do grande peniten»clarista. brasileiro.

VÁRIASO Brulla Klubo Eiperanto a Ander-

sqnO Brazila Klubo Espeianto >!*!!-

cará a tua reunião de hoje, às16,30 hi. ao contista dinamarquêsHans Christian Andersen, cuja bio-grafia será lida pelo sr. Amarillo

de Carvalho, devidamente traduzida

oara • o. esperantó. O autor da obra: o professor SVen Moller Kristen-,en. A; icgulr; ;a sr,-, Clara. Zukokeerá o conto "As novas vestei doRei", em tradução de Zamenhòíf,o dr. Luis Carlos Dângelo lera limaparte da biografia em tipo "Brail-le". O local é A Praça da República,64, 1- andar.

Vai representar a AcademiaBrasileira

Na última reunião da AcademiaBrasileira de Letras íoi designadoo acadêmico Levi Carneiro para re-'presentar a Casa de Machado de As»sis no Instituto Brasileiro de Edu»cação, Ciência c Cultura. -Bolsas dt estudo Sobre administração

municipal ¦Õ Instituto Brasileiro de Admlnls»

tração Municipal, este.: ai.o,. alémde continuar a publicação mensal•ilctim ''Noticias Municipais",

i a méis de 2.400010 prèfei»•lidsos dos problepias mu»"A" ) Brasil inteiro, 'pretende-imã série de monografiassobre assuntos de lnterês-

.. os. prefeitos, e vereadoresdo' ifrasil.v , . • ,,

Estão ..também sendo selecionadoscandidatos para uma bolsa d.e estu-dos sobre Administração' Municipal,nos Estados Unidos, còm -a coope»ração' do governo americano. Cercade 10 bolsistas serão enviados emsetembro para ' a Universidade- deDenver, onde permanecerão n^veme-ses realizando depois um «tstágionas administrações municipais em cl-dades americanas conhecida» pelasua eficiência e operosidade.'

O IBAM está também preparandomonografias que serão apresentadasdurante o primeiro Congreito deMunicípios. da Paraíba' a se reali-zar no fim do mês de maio, ¦

Outros aisuntos relacionado! como' programa do Instituto, tais comorealização de .curso , por correspon-dência e preparação do "Manual doPrefeito e do Vereador", serio dis-cutidos na reunião do Conselho deAdministração db IBAM o.ue « rea-lizara na próxima-"quinzena d*, maio.

; Concurso i par*' geógrafoti Rcalizá-sc hoje, à Avenida Beira-Mar, 436, 13,- andar a, prova deGeografia1 Física do Concurso . paraprovimento das - vagas existentes noquadro '¦ de:' geógrafos. do . ConselhoNacional de Geografia. ConpOem abanca' examinadora-- oi' professoresAziz Naclb. AVSaber, Orlando Vai-verde '.a João Dias da Silveira'

Prêmios Fábio Prado de 1954 f íDeverão ser dados t> jpublicidadehoje, de acordo com o Regulament

to, oa reiultadqs: dos Prêmice-Fá*blo Prado de'1854, que compreen»dèía <tr4í iís6esí poesia, ensaio e es»íuúos brasileiros, Concorrem sosPrêr.Mos 89 cseritorés, sendo 53 poe-tss, 22 nsaistas e 12 pesquisado-res doe problemas nacionais. O vá-lor de cada um dos prêmios é de25 mil cruzeiros. As Comissfics J-ul-gadoras estão assim organizadas: l)Poeta: Adolfo Casais Monteiro,Paulo Mendes de Almeida e Péri-cies Eugênio da Silva Ramos; 21Ensaio: Sérgio Milliét, Fernando deAzevedo e João Cruz Costa; 3) Es»tudos Brasileiros: Yan de AlmeidaPrado, Sérgio Buarque de Holandae Mário Nento. '

Cursos avulsos na Unlvcnldade-.Rural ';

Encerrar-se-ão hoje, no Serviço Es-colar da universidade Rural, situa-da no Km 47 da Rodovia Rlo-SãoPaulo, a* inscrições para os CursosAvulsos de Avicultura - Intensiva eAradores e Tratoristai, dentro dasinstruções do "Diário Oficial" de4-2-1955; e par* o Curso de Eníer-

i - ..rSt^ggggggsiK^i^ggg* fln nHkb c\> Viií^íC^1 ^íÉ^llPi^ll^i

Khatarine Hepburn fez sua primeira investida shakcsperianana Broadway, em 1950, numa produção rle James Bailcy:"As•You Like It". Atualmente está ensaiando no "Old Vio", a fimde intetrrar o cast daquele famoso grupo que excursionará pelaAustrália, representando '.'The Merchaut of Venlc«"i "The Ta-,: min*; of Shrew" e "Mcasure for "Síèasure".

»

CINEMAGUARDAS E LADRÕES

(Guirdie e L a d r i)•$> Dilrtçdo de Sttno e Moniceili * Ctndrio dt Sttno, MoniceUt,

Aido Fabrini, Frajano, Maccari, bastado numa história de PitroTriiíiii • Tatografla de Mario Bava * Música ds AIt*sandro Cicoa»nini • Ettnco: Alan Fabriíri, Totó, Ave Ninchi, H'illiam Tubo», Rot»

*ena Pode»td, Ernesto Almirante. — Ponti — D* Laurtntii» (Art-Film»), 1851. .

Abril é o mês shakespearfano. porexcelência, já .que a' tradição .geral»mente,aceita na Inglaterra reza terWilllam Shakcspeare nascido a 23 deAbril, dia de São Jorge,, na Jibje. le-gendária Stratfbrd, Nada. mais,opor»tuno, portanto, que neste último diado mês shakespeariano divulguemosuma resenha daquilo - que. de maisatual possa ser dito .sobre a obra riogrande autor dramático.

1 Ô; "Old VlcV, está apresentandoem sua temporada de 55, duas jovensfiguras predestinadas a um sucessoImpcr: John Ncville e Virginia McKenna. Os dois, que apareceram em"Richard II" e "As Vou Liltie It", en-ssiaitt atualmente "Henrique IV",cuja produção está sendo aguardadacom muita ansiedade. Virgínia Mc-Kenria no papel de Rosalind, em "AsYou Ll!:e It", foi saudada unanime-mente pela -critica como üma ¦ dascriações mais felizes dos últimosanos, pois sua juventude e beleza,aliadas ao talento, oasavtm-se mara-vilhosamente com as cxígênclEs ideaisdo pap.el. Infelizmente os compromli»sos 'cinematográficos- afastarão Virei-nia do "Old Vic", em 1956. •:':

*. A montagem de "Hamlet",atrás da cortina de ferro.'no TeatroPushkim, de Leningrado, foi um au-têntico' êxito, A produção foi dirigirda 'pov Kosintzev, contando com belapartitura musical 'especialmente com-poita por Shostakovlch, cenários deN. Altman e interpretação deFreindlich no papel central. ' B.

* A TV britânica vérri^dé àpresèn-tar-"O. Mercador de Veneza" numa

FALECEU EVAMOORE"Churctiill era o maistravesso da Turma"

MAIDENHEAD, Inglater-ra, 29. Faleceu aqui, ontem,Eva Moore, veterana atrise mie da primeira esposade slr Lawnsnce Olivler. Con-tara 85 anos de idade. Antesde iniciar a sua carreira rioteatro fundou uma escola dedança em Brighton, estância,dé veraneio da costa meri-. dional, onde Winston Chur-chiíl foi um dos seus alunos."Êle erá o mais travesso daturma" —• dizia Eva Mooreem relação ao ex-primeiro*ministro. (R.), ,

magems'Veterinária, de acordo comas bases publicadas pelo "Diário Ofi-ciai" de 14-3-1955. A exigência in-telectual íêiiã é uma prova de co-nhecimento primário. .Posie n» Academia Literária Feminl»

na do Rio Grande do SulPorto . Alegre, -29, — • A Academia

Literária Feminina do Rio Grandedo Sul,- realizará, hoje, dia 29, umasessão solene de- posse da académi-ca Carmem Vianna na Cadeira nu-mero-18, sob á égide' da poetisa rio»grandense Antonieta Lisboa Salda-nha. A cerimônia terá lugar no. Sa»lão Nobre da Associação Rio-gran»der.se de Imprensa, ás 20 horas.Encerrando a reunião, falará o depu-tado Adror.ldo." Mesquita' . da Costa,saudando na pessoa da nova aca-démlca a terra taquariense, berço deCarmem Vianna e sua patrona, An-tonieta Lisboa Saldanha. A poetisaCarmem Vianna é autora de "Ma-drugada", "Canção da Bua Deser-ta", "Palavras que eu só entendo",

réplica dò estilo Elizabetano. A ln-tenção, se méritos possuiu, decepcionou na prática entretanto, pbls sòmente.a abertura do espetáculo im-pressionou pela «constituição' feitado velho e tradicional palco do "Glo-be''. Foi, segundo a imprensa, a únicacoisa de elizabetano què o espetáculorealmente, apresentou...

John 'cflèlgud e.Peggy Ashcroitanunciam uma tournée shakespearia-na, com "Much Ado" e "Klng Lear'A primeira das peças será dirigidact!o próprio Glclgud, com cenários'Jc Mariano Andreu, enquanto a se-Zunda será dirigida por George De-vine, coin cenários do japonês Nogu-chi. Lcslle Brldgewater compoz amúsica para "Much Ado" e RobertoGerhard pára "King

.Lear". A duplspretende excursiqnaÍMxiía Europa,visitando a Alemanha, Holanda, Suiça, Áustria e Tcheco-Eslovaquia,

Os famosos espetáculos de Strat-ford continuam acumulando sucessosAs primeiras oito semanas da tempo»rada foram' consideradas simplesmente sensacionais, falando os número:melhor que- qualquer outro registro63 performances, cada qual para umrassistência média estimada em 130Cespectadores, o que nos dá um totalaproximado' dé 82.000 pessoas. As re-servas ultrapassaram, em muito. e*t*capacidade, o que bem demonstracomo o público retribui a qualidadedos festivais montados no. berço deShakespeare.

, Uma boa história, não multo bemacionada por Stcno e Moniceili, que,entretanto, não a desperdiçaram, faz<<e Guardiã -e Ladri, a mais divertidadaé comédias que r.os mandou, de-pois de Prima-Communione (Sua Ma-jestade, o Senhor Carioni), o cinemaitaliano. A idéia original é de PleroTellini, e tem, em multas passagens,um sabor zavattlr.iano, precisamente 0Zavattinl do citado Prima CommurUo-ne, de BlaseMi, Para qu<i Cuo-die;"«Ladri viesse s ser algumà^çoisá miisdo que umà comédia engraçada, bas-tarla uma direção üègvira. ainda des-pojada de artlfiicios, Cymo -provável-mente lhe teria dado Biasetti.

O cenário de' Guardie e Ladri ga-nhou um prêmio, no Festival, de Can-nes, de 1952 — pi-Cmio que não chegapara dar uma idéia de seu vslor, deVez que os juizes desses Festivais «tãocapazes de ignorar um Executiva Sui»

. (Um Hornern e Dez. Destinos) eum Ruar Windou), (A Janela Indls-çreta), pórqúãoseu;Vdevér'' é evi-tar a atribulcãóVde;pjrèmjói,'aífiimèsamericanos. Apesar do prêmio éinCahnes, é -Imagihoea,- inclusive na «0-lução dada >:<iwtas. sltüaçcifÁJa "his-tória- de "Gufcfdle

¦»'-. Ladri,. qjje/noscouta como um guarela,,. áj>ós."ipersè-guir, deter- é dsixar lescinar''úm lá-drãò,' é obrigado ; S t .ehcoritrá-lo dequalquer maneira, .pois, esgotado oprazo de três meses que-lhè dt o'ie-gulamento, será demitida, « tambémprotessado, ainda que ern'30 anos -de

O Cálice Sagrado

serviço tenha sido exemplar i ruiconduta. Entretanto, no último diadisse prazo, ao. capturar o ladrão, oguarda precisa ser empurrado pelopreso, no caminho para o distrito, nu-ma inversão da lógica que • real-mente um "achado"'.

Algumas teqUencias provocam boasgargalhadas, como a da longa peree»guição do ladrão, no início, durantea qual o guarda é acompanhado peloamericano lesado c e. chauffeur que<;úer o pagamento da corrida. Me-lhor, ainda, é a da chegada do la-drão a sua casa, çom a revolta queexperimenta' em face da redação dofilho, que, aem o saber, descrevera nocaderno de deveres. a "profissão'» dqpai. E é imaginoso o isto de fica-rem amigas as duas famílias •— a doguarda, qu«, á paisana, tenta localizaro seu homem, e a do ladrão » antesque perseguidor e perseguido •* de-írontem,

O filme é agradável, embora te-r.hamos de lamentar que n5o kouves-se alguém mala firme ao leme. Z temem Fabrlzzi e Totó, neste sobretudo,doi«l Intérpretes que se ajustara per-feitamente aos-papéis do guarda « doladrão. E no epílogo, quando o poli-ciai e ladrão confraternizam o * To-tó quem tem de confortar,Tabrlizi,percebe-se que o "neo-reellsmo", emvez de "socialista", deveria aer có»mico, voluntariamente.

MONIZ VUNVA

RONDAZIE1.IBINSCK trabalha ativamente

nos ensaios de "Volpone", sem con'tudo estar ainda com o elenco deíi-nitivamente escolhido A montagemdesta peça vem satisfazer um velhosonho de Zicmbinsck, pois desde ostempos dos "Comediantes", sempreum ou outro motivo impediu que esta sua ambição se convertesse emrealidade.

OARLOS MURTINHO está trabalhando no Rio Grande do Sul, entreos estudantes, mas tão logo cumprao seu contrato partirá para São Pau-Io onde Lotte SÍeverg o convidou para dirigir uma peça. Murtinho é umdos mais jovens e aplicados dos nos-•os diretores.

MARIA DELLA COSTA não trabalhará cm "A Moratória*', peça deJorge Andrade com que seu elencoreaparecerá em São Paulo, dentro desete dias. Esta ausência deverá talVez. prejudicar um' pouco do êxitoque 'íA Moratória" normalmente aicançaria, já que o nosso público ain-da se orienta bastante' pelo estrelismo. Ratto, que dirigirá a peça. considera o original deste novo autor co-mo uma produção de primeira quahdade. "A Moratória" aborda a crise do café, de 1930.

tOSCARITO e família alcançam

muito sucesso na Cinelândia com "OGolpe", Está provado pois, que opúblico acompanha o popular atorem qualquer emergência, sem olharmulto para a produção apresentadaO que querem é mesmo o Oscarito,seja lá -como for..,

CARMEN SYLVIA é uma dai no-vas atrizei projetadas pelos "Dlalo-gos das Carmelitas'', atual cartaz dosArtistas Unidos nó Copacabana. Apeça de Bernanos subiu a ceha nummomento dos mais oportunos, dandoensejo s que o público católico con-tasse com um espetáculo digno daprojeção que vem alcançando o|XXXVI Congresso Eucarlitico Inter-jnacional.' j

MgiiiMt -"TiiTiíyv.1' -^ ^y • «WHHliilifSSfHBavffi

S| bSBbMJJW ^^*JmB BPSBf 77;.; SÊÈs^sfíiJ£" fin HÜd^I HJJMP'-^'ÍHb Hsf^^^^KggHgmã He«kS^^^^^^^

Jack Palance, Virginia Mayo

? "The Silver Chatice", produpflo da WD tm Cniemaücopo &WáriierColor,• deriva da novela de Thomas, 'B. Costain (mais de2.000.000 de exemplares vendidos), qiic Lcsscr Samuel» nrinptou àtela — e que gira tm torno do qut teria acontecido no cdliçc usnriona última Ceia. focalizando os tsforçps do*" cristflos' para prescrVd-lot fazè-lo um símbolo dt sua religião para ,a* gerações futuras. Dl-riaídó por Victor Savillt, o /llmeilaprtienta .a deliciosa" Virginia^ Mavp(que veremos, ante*, em "Kinff Richhrd and Ôié-Crusader*") comoHelena, a assistente de Símio, V'Mágico, íste,' ó vulto mais imprèi-sionante da aventura, interpretado- por Jqcfc Palance¦•-»»¦ enquantoPitr Anosll é Deporá, a suave e bonita neta de José de Arimatéla(Ifalter. Kampdcn), e um novo'ator,'Paul Neivan (fisicamente pa-recido com Marlon Brando), 6 Basil, o escultor grego que modelouo cálice. Outros intérpretes: Jaseph 11'iseman (o quase alucinadoMijam!*».), Alexanier Scourby (o apóstolo Lucas), Lorn* Creena(Ptdro), Jacques Aubuchoh (Nero),;, Michael Pate (Aario) e lauWólfe (Theron). A fotografia é de-WÜUam V. Skall, dizem que em-pregando, alaumas vezes, sjmbóUcqméote á côr: dourados, os "scú"de Jerusalém; côr dè mármore, -o* "déoors" que representam a ei»dade dt Antiochia; rjr.íto t verme.thd, o* de Roma. A fita foi tóriaplanl/ícáda por Rol/ Gerard," da Metropolitan:Opera, e o comentáriomusical i de Franz l^axma».' ¦. • - I;; . ..-j)..-

'¦',¦-. .,* '., .

Nenhuma emprtsà, rio momento, tim mais- fitas- sabre. a Atitisui-dade como a l^amtr Brothers, qut, nfém dj' "Tlic' SilVtr ' Chalicc"',produziu" "Heien. o/.-.Troy", (diretor. Robert • Wiscj e ''The Land àfth* Pharaohs" (história de Faulkntr, .dirioida por Houiard Havsks).Meimo porque a 20th Ctrttury-For,, que produziu "Th\e .Rol)e". (OManto Sagrado), "Demetritis and thÍB Gladiators" e o ainda inédito(no Rio) "The Epyptian", ndopartce iicílnddq * continuar èxplo-rando as aventura* bíblicas, epipeia* «,-preço-romanai. "¦ ••}W ,•

Festival dò Distrito (ou da abacaxi) : ?;;. Recebemos do Departamento do Turismo e Cettamés da Prefei-

tura, a seguinte nota: ' ;' "Reuniu-se, .pela primeira .vezi, a Comissão -'Executiva do •!• Fes-

tlval Cinematográfico do-Distrito Federal, comparecendo ei senho»res Murilo Berardo, Joaquim Menezes, Paulo VVanderley e .MarioSombra, este representado- por Jayme Pinheiro.. ' Ó preíldente, pe».nhor Alfredo, Eiessoã, pediu áos presehtes que,, em face dai criticaslevantadas contra alguns pontos ria lei. que instituiu. o Festival, êle*apresentassem sugestões para' a sua modificação, as quais seriam le-vacias ao conhecimento rio prefeito que. se assim o entender, es en»viárá, em mensagem i Câmara Municipal.

Ficou deliberado que le estudaria uma definição técnica para"filme produzido no Distrito Federal", de modo que se evite a re»petição das controvérsias surgidas o ano passado e, por fim, consti»tuiu-se uma comissão para dar parecer em favor da reforma doatual Regulamento do Festival, principalmente no que diz respeitoao sistema de pontos para o Julgamento."

N. da R. — Francamente, não sabemos o que possam sugerirde útil ou mesmo de compreensível os cavalheiros acima menciona»dos, com exceção do sr. Paulo Wanderley. Mas é louvável, até im-periosa. a determinação do sr. Alfredo Pessoa de consertar um re»gulamento confusamente redigido e cheio de muitas outras falhas.Ignorávamos, também, que já houvesse sido nomeada a Comissão'Executiva de um Festival que só será realizado em dezembro, UmaComissão que é quase a mesma que funcionou no famoso II Fcstl»vai, o do ano paSiado. Enfim...

dOATESÉrJGUIN - Tèl. Í5-72T2 - (Fecha-

da).CANOAS - Tel. 37-0235 - "Múiica

. E' Dança".CASABLANCA — Tel. 26-7437 —f"Nôs. Os Gatos", com Consueloi Leandro — Anilsa Leony è Ivar

ná.CiROS - Tel. 37-1191 — "Música EDança".9PJNK - (Fechada).OOÍ.DEN room - (Copacabana ?«•Uace) - Tel. 57-1818 — (Fecha-da).

MEIA NOITE — (Copacabana Pala»ce) - Tel. 37-1Í18 — "Lucho Ga-tlca".

NIGHT AND DAT — Tel. 32-9B63 -Petcn Sísters e "fcste Rio Mole-que", com Grande Otelo — Nancy

i Wanderley e Teófilo de Vasconcel-j los:|OSK GARDEN CLUB — Tel.

57-7788 — "Rio Mulher", com AurvCahet.ÍACHA>8 - "Sacha E Carmen Déa".RANCHINHO DO POSTO SEIS —

Tel. 47-2438 — "Música E Dança".STUt> DO TKO — Tel. 47-2438 -=Müsica E Dança".VOGUE - Tíl. 57-1881 — "Leny Ever-song".

ÍEATROSDULCINÀ — "Nova versão da clássicatragédia de Nelson Rodrigues, "Ves-

I tido De Noiva", com Mortneau. Dul-i ce Rodrigues. Beatriz Veiga e Pau*I Io Goulart, Direção de Leo Jusi e' cenários de Santa Rosa,

GINÁSTICO - "Uma Certa Cabana".': de André Roussin. pelo T.B.C.Ptulo Autran, Tonia e Maurício' Barroso sob a direção de Ctlli.

1ERRADOR — "tne Ca»al t De Met-t»*, outro Ron?**"í. r«-- F.va e seusArtistas." Mpi-ío.-u cíít.s<-.

RECREIO - 22-8164 —tRIVAL — "Mulher De Briga", mata

uma peça de Pedro Bloch para Al-da Garrido.

REPÚBLICA - 22-0271 -:TKATRO DB BOLSO — "Do Tama.

nho De Um Defunto", sátira deVão Gogó, com a dupla Ludi Veloio—¦ Armando Couto. Até o ilm domís somente,'

FOLLISS — "Gente Bem íc Champa»inhota", revista de critica ao café»io-ciety, com Cole e numeroso elenco.

GLÓRIA — 22-9146 — "O Golpe", com jÕscsriio.JARDEL — (Fechado).MADUREIRA - "Bota O Café Ne

Fogo...", revista de Max Nunes pa-ra o reaparecimento de Zaquia Jor-ge.

JOÃO CAETANO -» "Não Vou NoGolpe", revista de J. Mala, MaxNunes e Humberto Cunha, com nu-meroso elenco.

CARLOS GOMES — "Noite Feliz" —(estréia) — trazendo de volta ocantor popular Vicente Celestino egrande companhia. GUda de Abreudirige o espetáculo.

CINEMAS - Cinelândia

Capitólio — sa-6788 - "Desenhos -Comédias — Jornais * Varieda-des"

Impérle. — 23-8348 — "Amantes St-creto*". com Odile Versol* e Da-vid Knight.

Metro — 22-8430 —• «Sete Noivas Pa-ra Sete Irmãos", com Jane Powell,Hew*ird Keel. — Em Cinemascope.(Produção Americana).

Odeon — 22-1508 — "Choque De PsA-x8es", com Rock Hudien e Marcí*Henderson.

! Palácio — 22-0838 — "O Escudo ííe-i gro De Falworth", com Tony Cor-

ti*. Jantt Leigh, David Farrar. —i Em Cinemascope, — (Produção

American*),

CARTAZ DE HOJE"Um Grito No Pânta-

Pathê - 22-8795 — "Fanfan La Tu-lipe", com Gina Lollóbrigida — Ge-rard Philipa. — (Produção France-sa). ;

Plasa — 22-109" — "O Drama Do De-eerto", filme americano de WaltDisney. — Em ttehnlçolor. •

Rex — 22-8327 - "Fechado Para Re-forma".

Rlvoll — "Guardas E Ladrões", comAldo Fabri-t, Totó e Rotiana Po-deita. — (Produção Italiana).

Vitória — 42-9020 — "Que Delicia OAmor", com Donaldo 0'Connor eJaneth Leigh.

Centro

Colonial — 42-8312 — "O Drama Do•Deserto".Centenário — 43-8313 — (Fechado Pa-

ra Reforma)Cineac - 42-6024 "Curiosidade* -

Comédias — Desenhes e Jornais".Floriano — 43-9074 — "Tanganytka, O

Inferno Da Selva".Ideal — 42-1218 — "Escravas Do Ha-

rem".Iria — 42-0763 — "Tanganyika, O In-

terno Da Selva".Marrocoi — 22-7979 — "Amanhã t

Outro Dia".Mem de Sá — 42-2232 — "Crime Da

Semana".Olirapía. — 42-4S83 — "laquina Da

Ilusão".Presidente — 42-7128 —• "A Milague-

nha", eem "Victor Junce, Crox AUvarado « Consuelo Frarut. — (Pro-dução Mexicana).

Prlm-r - 43-6811 — uO Drama Ds Sa-serto".

Rio Branco — 43-1630 — "CarnavalEm Marte".

São José — 42-0393 — "Sonhar t Ti-cil", com Antônio Silva e Laura Al*ves. — (Produção Portuguesa).

Bairros — Subúrbios

Abolição — "Amante* Secretoa".Alfa — 29-8215 — ,"Ot Três Mosque-teiroí". ,

Alaika — "Amantes Secretos".Alvorada — "Fanfan U Tulipe".'América — 48-4819 — "Choque De

Paixões"'.Art-Paláelo — 37-2795 — "Fanfan La

Tulipe". com Gina Lollóbrigida —Gerard Phiiipe. — (Produção rran-cwa).

Astória — 47-0466 — "O Drama DoDeserto".

Avenida — 48-1667 - "Que DeliciaO Amor".

Atttca — 45-6813 — "Guardas E La-drfies".Bandeira— 27-7575 — "Loueuris De

Milionário".Baronesa — "O* Três Garimpai-ros".Be!nv-r — "Tanganyika, O Inferno

Da Selva".Bento Ribeiro — "A Dupla Do Baru-

lho".Bonsuctuo .—. "Escravas Do Ha-

rem".Botafogo — 26-3330 - "Choque D*

Paixóes".Brat dt Pina — 30-8178 — "Tanga-

nyilsa, O Inferno Da Selva".Carioca —' J*-*l7â — "Amante* Se-

creto*".

Campo Grande — "Ao Sul De Suma-tra".

Caruso Copacabana — "Guarda* E La-dróe»". . ', .

Cachambl — 29-4717 — "Carnaval EmMarte",

Coliseu -, 39-6753 — "Guardai E La»dróes".

Catumbi — sa-3621— "Carrtaval EmMarte".

Copscabana — "Amagites Secretos".EiUci» — 32-2923 — "Tráfico De -Bár»

barce". •Floresta — 26-6257 — "Duelo De Mor-;

te".Fluminense — 28-1404 — "Pelo Vale

Das Sombra*".Guanabara — 26-9339' — "Carnaval Em

Marte".Gtéri» — "No Reino Da Traição",urajau .— 38-1311 - (fecnaao Para

Reforma) •Haddeck Lobo — 48-9610 — "O Drama

Do Deaerto". •Irají — 29-9330 — "O Mistério Da

Casa Grande".Iguaçu — "Escrava* Do Harem".Unperater — "Guardas E Ladrõe**.

com Aldo Fabrizi. Totó e RossanaPodertá. — (Produção Italiana),

imperial — "O Amor Resolve Tu-do".

Ipanema — 47-3808 — "Escravas DoHarem*.

juvtsi - 39-002 - (Fechado ParaReformai

Leblon — 27-18CS — "Que Delícia OAmor".

Lem* — 37-641* — "Filhinho Do Pa-pai".

Lfopeldln* — "Choque D* Pai»xóea".

Madrid — 48-1184 — *0 Escudo Ne-gro De Falworth", com Tony Curtis,Janet Leigh. — Em Cinemascope.— (Produção Americana). .

Madureira — 29-8733 — "Choque DePaixóei".

Maraean» — 48-1970 — "Carnaval EmMarte''.

Marajá — 28-7304 —:Mariana — 28-13S7 — "Seminole".Metro Copacabana — 37-9797 — "Sete

Noivas Psra Sete Irmãos", com Ja-ne Powel, Howard Keel. — Em Cl-nemascope. — (Produção America-na).

Metro Tijuca — 48-9970 — "Sete Noi-vas Para Sete Irmãos", com JanePowell, Howard Keel — Em Ci-nemascope. — (Produção America-na).

Maná — "A Malaguenha".Moderno — 842 — "Levante Dos Apa-

chei".Monte caitelo — 29-2250 — "Choque

De Paixóea". .Moça Bonita — "Escravai Do Ha-

rem",Maicote — 29-0411 — "O Drama Do

Deserto".Meler — 26-1223 »— "A Canção Do

Sheik".Miramar — "Choque De Paixões".Nacional — 26-6073 — "C Oltimo

Guerreiro".Natal — 48-1480 — "Euravas Do Ha-

rem".OHnd» — 48-1032 — "O Drama Do De-

*erto".Oriente — 30-1131 — "Agula* Da Ar-

mada".Palácio sana Crus — "Cavaleiros Da

Távora Redonda". — Em Cünemai»cope. -

V*x Lobo — 29-9198 — "O GrandeEspetáculo".

VIU Iiabel — 38.1310 — "VingançaTerrível".

Niterói

- "Amantes Secretos","A Grande Noite De Casa*» "Amor, E Ódio Na Fio-

Cassino .Centralícarai -

nova".Imperial

resta",Odeon — "Que Delicia O. Amor".Palace — "Escravas Do Harem".São iorge — "Fanfan La Tulipt".Vera Crus —:

Governador

Paraíso — 30-1080 — "Dellcioia* Noi-1 Trindade —tei D». Amor". ' no"

Para Todos — 29-4191 — "A Mala-guenha".

Pax — "A Malaguenha".Penha — 30-1121 — "Espirito Indo-

mável".Pilar — 29-6460 — "Carnaval Em Ca-xias".Pirajâ — 47-2668 — "Carnaval Em

Marte".politeama — 25-1148 — "Vingança

Terrível".Progreiio — "Meísallna".Ramos — 30-1004 — "Vende Caro O

Teu Amor".-Realengo — "Vingança Terrível",Ridan — 42-1693 — "Alma De Re-

negado".Rita — 37-7224 — "O Drama Do De-

serto".Bian — 47-1144 — "Choaue De Pai-

xóes".Roulien —: i iumar — "A Venus D* Bagdad"Rosário — 30-1889 — "O Príncipe De;.lardlm — "Jornads Sangrenta".

Bagdad".Roxl — 27r8245 — "O Escudo Negro i CaxiasDe Falworth", com Tony Curtis.

Janet Leigh. — Em Cineraaicope.— (Produção Americana). Brasil —:

Roysl — "Que Delicia O Amor". C*X,,M — A ««"penteSanta Crus — "O Corsário Doi Sete l0 •Mares". Ipaz — "Amantes Secretos",

Santa Helena — 30-2666 — "Música ELágrima*".

Santa Cecília — 30-1823 — "BarbaNegra, O Pirata".

Santa Alice — "Choque D» Pai-a5es".

São Geraldo — "Fanfan La Tuli-i r»e".Sio Jerdnimo — "A Princesa Do Ni-

Io".ganto AíóSíõ — "C Drüis Ver-

de".São Luis — 35-7679 — "Amantes Se-

cretos".glo Pedro — 30-4181 — "Guarda* E

Ladrões".Tijuca — 48-4518 — "Qut Delicia 0;R*x — "TaBganyika, O Buta-a» Daiunor". '«*!«".

Do NI»

Popular — "A Roleta Fatal*,/

Petrópolls— "Tirano De Alça»

Pai-

D. Pedrotroz".

Bogari — "Onde Impera A Trai-ção".

Capitólio — "Choque Dexóei".

petrópolls — "A Grand* Noite DeCaianova".

Três Bios

. i

> »«

DIRETOSM. PAULO jraao

Avenida Gomes Freire, 471

Correio da Manhã SUPERINTENDENTÍ ,«08- V. POItlINBO

N.. 18.046 -~ ANO UT

REDATOR-CHEFEANTÔNIO CALLADO RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 30 DE ABRIL DE 1955 GERENTE

ALINIO DE SALLEB

VARIAÇÕES SÔBRE 0 MESMO JB-tfvTrês formulas e iimai soluçãoí drástica para o''impasse!'

sucessãoMarcharemos melancòlicamente para a derrota — disse o sr. Hamil-

% ton Nogueira -T- com a candidatura Etelvino Lins

, As torças atuantes (que forçasseráo'essas?) no cenário políticonacional aceitariam três formulaspara se sair do impasse atual, cria-do sobretudo pela candidatura dotf? jango Goulart na chapa doPSD e -diante da possibilidade do«r. Ádepiar dc Barros candidatar-se realmente, como diz qüe o fará.

DESUNIÃO NACIONAL

exame seguro das tendências doCongresso .nara aceitar essa refor-ma do regime contra a Constitui-qão. Parajpoder produzir efeitosimediatos-' teria de ser votada emamba^' ás - Casas . do . Parlamentopor; .2/3 <4a totalidade dos seusmerribros^-;

Êüma, operação perigosíssimaa qual os. respectivos patronos nãopuderam; ainda controlar devida-ftietite. JDaí; as hesitações que temprovocado. ¦ - .

: ELEIÇÃO INDIRETAChegámos, finalmente, a tercei-

ra-fórmula imaginada para a so-iuçapv 'pacífica da questão presi-derieiál."f, Essa terceira fórmula éáelèíçao indireta do presidente daRepública* pelo Congresso. Várioslíderes estão interessados no caso.Gpm refeito, não é mais segredopara ninguém que os srs.. Benedito

- À'primeira- já fracassou, Era

olançamentp de um poderoso con-corrente i ào sr., Juscelino Kubits-chek, com o apoio de todos os par-tidos que não estivessem ligadosão candidatopessedista emais o

. do presidente da República.O sr. Marcondes Filho, ao as-

sumir a pasta da Justiça, tentou,com todos os seus recurso*, que nomomento" eram . enormes, 'empi-

nar" ésse" candidato,i dando-lhe um

gabarito eleitoral suficiente paraenfrentar o ex-governador de Mi-na?. O sr. Café Filho, entretanto,torpedeou essa solução, que, em uljtima.análise, visava a criação, no;final da história,, de um ambientepropício: à retirada de todas ascandidaturas, em benefício, de umasó, que seria â da''chamada 'umao

nacional". " _ fí

: Vamos dizer como o sr. taleFilho torpedeou essa solução. Aomesmo tempo em qüe autorizavaq sr. Marcondes Filho, seu minis»

<ro da Justiça, a coordenar, êle, noCatete, à sorrclfa, chamava o sr,

Jânio Quadros para a célebre ' bar-

ganha" em favor do general Jua-rer. Távora. •¦;,£

: Por outro lado, o sr. MarcondesFilho, a certa altura, sentiu-se im]

possibilitado de mexer nessa "Tor,

te dé Babel", que era a desuniãotjacional, pois em todos os meiossondados por êle encontrou reajdoes de candidatos. Sim, eram to-aos candidatos....' PARLAMENTARISMO: Fracassada a primeira fórmulaíormoii-se a segunda, consubstan*ciada na emenda parlamentaristaíedigida pelo deputado baianoNestor Duarte e cuja paternidadeé do sr. Raul Pilla. Está em eyo,-lução, encontrando sérias resistên-cias, .Só- seria tentada após uiplniinha afirmação vai desde os

Valadares, Nereu Ramos, GustavoCapancma, Carlos Luz, Novais Fi»lho e outros são partidários dessasaída. Julgam' ser essa. a mais in-teressante, uma vez que não fereos princípios do*, presidencialismo^Mantinh_»sé a Federação no péem que está, apenas com essa al-teração no processo dc eleger opresidente da República e' conse-qüentementé os governadores dosEstados.

SOLUÇÃO DRÁSTICA

Expostas as três fórmulas paci-listas, aceitas ou imaginadas pelas"forças atuantes"* surgiria então,no caso" de-fracasso de tôdae cias,a chave-reai:dó;problema: o gòl-pe, diríamos melhor,' a soluçãodrástica. Convém desde logo as-sinalar que essa solução não viria¦:¦> (Conclui na 4.* página)

N|0 CHEGOU AO FIM A CONVENÇÃO ORDINÁRIA DA U.D.N.,Acaloradas discussões sôbre a eleição dos vice-presidentes do partido — Abandonaram o plenário os convencionais]do Distrito Federal e de São Paulo — A decisão definitiva sôbre a validade do pleito será baseada em parecerei dossrs. Afonso Arinos e João Vilasboas — A questão da homologação das candidaturas dos srs. Etelvino Lins e Munhozj

¦da Rocha deverá provocar vivos debates na convenção extraordinária, a se instalar hojeA eleição dos novos dirigentes

da UDN nacional, verificada, on-tem, durante a convenção ordi-nária, ofereceu o seguinte resulta-do: — para presidente, MiltonCampos, 162 yotos, Artur Santos,1 voto e Odilon Braga, 1 voto; —para vice-presidente, Juracy Ma-galhães, 157 votos, Fernandes Tá-vora, 125 votos, Adauto Cardoso,105 votos e.Herbert Levy, 94 vo-tos; — para secretário-geral; JoãoAgripino, 1(14 votos e GuilhermeMachado, 1 voto; — para subse-cretário, Evaldo Gomes 164 vo-tos e Dulcino Monteiro de Castro,1 voto. '

Para membros efetivos do "DV-retório Nacional foram eleitos ossrs. Severiano Nunes (Amazo-nas), Prisco dos Santos (Pará),Odilo Costa Filho (Maranhão),Adelmar Soares Rocha (Piauí),Virgílio Távora (Ceará), DinarteMariz (Rio Grande do Norte),Argémirõ" Figueiredo (Paraíba),Luís Dias Lins (Pernambuco),Arnon de Melo (Alagoas), LuizGarcia (Sergipe), Rafael Cin-cürá (Bahia), Benjamim de Bar-ros (Espírito Santo), Galdino doVale (Estado do Rio), Carlos La-cerdà (Distrito Federal), Herbert

Levy (São Paulo), Artur Santos(Paraná), Adolfo Konder (SantaCatarina), Flores da Cunha (RioGrande do Sul), Gabriel Passos(Minas Gerais), João Villasboas(Mato Grosso), César CunhaBastos (Goiás), Armênio Santos(Território do Rio Branco), e Er-nesto" Laudolino de Almeida(Território do Guaporé). NòsTerritórios do Acre e do Amapáa UDN não tem força suficientepara se fazer representar no Di-retório Nacional do Partido. Osr. Carlos Lacerda não aceitousua indicação, tendo declarado, naconvenção, que renunciava aocargo para o qual íôra eleito. Seusuplente é o sr. Frota Aguiar.

Os convencionais da UDN sãoem número de 327, mas compare-ceram 175 e votaram, apenas 165.

PROTESTA O SR. ADAUTO

Quando o sr. Odilon Braga,que presidia a Masa, anunciou avotação obtida pelos candidatos àvice-presidência, o sr. AdautoCardoso levantou uma questãode ordem para solicitar, de acôr-do com o artigo 52 parágrafo 2o.dos Estatutos da UDN, a anulação

íeêlo à pacificação políticaDom HelderCâmara dirige-se através do "Correio da Ma,-ifjyf' áitéãos os Partidos e a seus Udères - Os embates demo-crátícos da sucessão devem processar-se num plano elevadoe sereno - A preparação do Congresso exercerá influência

benéfica nos espíritos ^Ná sala dè imprensa, do Pa-

lácio Arquiepiscopal de SãoJoaquim, recebeu ontem ls.Helder Câmàrá

'i reportagem

do Correio da Manhã, a fimde fazer algumas declaraçõessôbre ò ambiente político emque vive o país è ds. seus pos»siveis reflexos diante do pró-ximo Congresso Eucaristico,do qual é Secretário Geral.

Quando indagamos se esta-va satisfeito com o moVimen-to preparatório do Congresso,disse-nos D. Helder:"Estou satisfeito com tudoo que se.vem fazendo. Esta

preparativos que se vêm rea-lizando aqui no Eio, como aos

{ilanos organizados para o

erritório nacional, 'sem es-quecer o trabalho levado aefeito no mundo inteiro."

Perguntamos então se nãoachava que as perturbaçõespolíticas teriam reflexos nopacífico desenrolar do Con-gresso. Prontamente respon-deu-nos ò Bispo Auxiliar doRio de Janeiro:"Não digo que não, masposso esperar também, e defato espero, que, o inverso sedê, isto Ó, que a prepara-ção do Congresso, Eucaristico

NO MUNDO POLÍTICO9 A reforma eleitoral

Jânio Quadros vem ao RioJuscelino justifica o lançamento da candidatura de Jango

Convocada para ontem, uma«emana antes, a Comissão Mistade Refortna dti Lei Eleitoral náopôde funcionar • por /alta dè nú-mero. Compõe-se de doze mem-bro*, seis de cada casa do Con-gresso, Compareceram quatro se-nadores e apenas dois deputados.

Insistem, entretanto, os politi-cos, iia declaração de que é pré-ciso reformar a lei para, morali-zar os pleitos. Está muito bem.Mas devem dar o bom exemplo,trabalhando e não /aliando aotrabalho.

O sr. Cunha Melo, presidentedo órgão, manl/èstou a sua tris-tezà diante da ausência dos co-leoas.

O relator, apesar de não terhavido sessão, entregou o seu tra-balho, isto é, o anteprojeto pa-ra base de estudos.

Foi convocada reunião para *e-Cunda-ícira, parecendo que, des-ie iia em diante, as sessões serãoseguidas.JÂNIO QUADROS VEM AO RIO

O deputado Castilho Cabral, ora nasfunções de secretário do Trabalho deSSo Paulo, representou o sr. JantoQuadros no desembarque do presi*dente Café Filho. Trouxe, tambémum» carta do governador de Sâo Pau-lo para o presidente e com instru»cães de entrega Imediata.

O fer. Jânio Quadros, cuja vinda aoSio estava marcada pára o dia S, an-tetipou a viagem para têrça-felrapróxima. Trata-se de visita oficial,mas está no programa nova conferên-ela com o'Ir. Cífê Filho.

DECLARAÇÕES DK JUSCELINOEM BELO HORIZONTE

• BELO HORIZONTE. 29 (Asp.).Chegou, ontem, a esta capttal. o ex-governador Juscelino Kubitschek, queconferenclou com o governador ClóvtsBalgado. Abordado pela reportagem,

DESLIZESNA CONSTRUÇÃO

DQ MARACANÃ0 processo será enviadoà Procuradoria da Justiça

do Distrito FederaiExaminando «4 autos d»

sindicância relativa à cons-trução do Estádio do M_ra-cana o prefeito aprovou oparecer da Procuradoria Ge-ral da Prefeitura, e deter-mtnou a instauração de pro-cesso administrativo contraos servidores acusados, bemcomo a remessa de cópia doparecer t de otttras peça» í«processo à Procuradoria doDUtr»o Federal, para owmP«t*nte pr«c*dimen-to er« -'¦•

disso: "Candidato nfio deve falar mui-tò à imprensa, principalmente quandoa politica está em fase de ebulição.Geralmente »ua« palavras sao inter-prétadas de maneira diferente, seryln-do, assim, aos mais variados pretex-

Quanto aos últimos acontecimentos,afirmou: "Segue a política sua evolu-ção normal. A agitação, do momentoé normal e sempre precedeu as cam-panhas eleitorais no pais". ' ',

-A propósito da candidatura do sr.joSÒ Goulart; declarou: "Assim comoo PSD se jUlgqU cem o direito j»indicar seu candidato à presidênciatem o PTB o direito de indicar -seucandidato à vice-presidência. Naocompete aoa pessedista.i indicar çomo dedo o nome que o PTB deve lan-çar como companheiro de chapa docandidato pessedista".

Informou, a seguir, que. a 13 demaio próximo, visitará as cidades flu»minenses de Nova -Iguaçu. Barra doPirai. Paraíba do Sul e Volta Redonda, onde pernoitará. No dia seguinté, voará para o n6rte de Goiás, de-vendo visitar as cidades de Itumblara,Porto Nacional. Aguaracema e Conceição do Araguaia, de onde penetrará no Pará. visitando Santarém, Bra,gança e Belém. Em seguida, voltaráao interior de SSo Pauto.

ADIADO O REGRESSO DO PRÍ-SIDENTE DO PSP

O sr. Ademar de Barros retornaráao Brasil dia U de.maio. Disis-noso sr. Artur Audrá que a vlaetm dopresidente do PSP. que deveria voltardia 8, foi adiada por sugestáo dos pro-prlos pésseplstas. que acharam maisinteressante a presença do sr. Ade-mar de Barros no pais apenas depoisde iniciado o mel.

CARTA DO SB. AMARAL PEI-XOTO A MENEGHETTI

PÔRTQ ALEGRE. J» CM.). Atravésda carta entregue, ontem, ao governa-dor Meneghetti pêlo sr. Nalo Lopesde Almeida, o sr. Amaral Peixoto, sç-gundo colhemos Junto a fontes ofl-ciais, apela para o sr. lido Mene-ghettl, na qualidade dc presidente doDiretório Regional do PSD gaúcho, nosentido de que seja mantida a uni-dade nacional do Partido Social De-mocrátlco face ao problema da su-cessão fcder.il.' Acontece, entretanto, que o sr. lidoMeneghetti atualmente se acha Ucen-ciado da direção do partido e atas-tado — conforme vem declarando rei-teradamente — daa lides políticas, emvista de sua posição de governadordo Estado. Diante disso, segundo apu-ramos, nos meios ligados i Frente De-mocrâtlca, o governador Meneghettise íurtará a um pronunciamento po-HUco formai na resposta ejue dará ámissiva do presidente nacional doPSD.

A reportagem procurou ouvir o go-vernador gaúcho. qUe se mostrou re-servado sobre b assunto.

— "O que tenho a dizer sôbre acarta — afirmou — * que está muitobem escrita- vasada de maneira mui-to. hábil. Merece, - dessa forma, certameditação para ser respondida, o quepretendo fazer dentro dc 48 horas.Nesta oportunidade. eatSs, darei k di-vulgaçio tanto a carta recebida comoa minha resposta".

Recusou-se o goverasdor Mene-ghetti a qualquer revelação sôbre ostermos da missiva. .POSSE DO NOVO GOVERNADOR

O ROMPIMENTO COM A CAN-DIDATURA JUSCELINO

SAO PAULO. 29 <M.). .Os meiospolíticos de S8o Paulo ficaram forte-mente impressionados com o gesto doCorreio da ManhS, desligando-se dosr. Juscelino Kubltsihek. El' houveauem interpretasse, em termos pes-simlstas, essa atitude, insinuando que,se o Correio da Manhg abandonou a

(Conclui na 4;-> página)

exerça influência benéfica sô-bre os espíritos, permitindoâue

os. embates democráticosa sucessão _e processem em

plano elevado ,e sereno."Nessa-altura interpelamos

a D. Helder. se não desejavafazer úni apelo à pacificação.

Aqui í). Helder Câmara iánão respondeu còm aquelapresteza anterior. Ficou al-gum tempo em silêncio, pro-curando palavras, para afir-mar depois que não convinhafazer apelo nenhum, pois ti-nha a certeza de que êle cairiano vácuo,. acrescentando; quea pergunta ia.até às frontei-ras "dè um" terreno muito es-cbíTégadio; Insistimos, no en-tanto, mostrando que o mo-mento era oportuno e que sò-mente poderia beneficiar arealização do Congresso qual-quer palavra de firmeza e se-renidade.

Só então D. Helder Cama-ra, depois de atender a umáde suas secretárias que vieraà procura da lista dos prela-dos participantes do Congres-so, se prontificou a atender ànossa sugestão. Pegou numbloco de papel e escreveucom sua própria letra:"Tenho um grande pudorde fazer apelos, que são quasesempre platônicos. Mas já

da eleição para escolha dos vice-presidentes e a realização de umsegundo escrutínio. íáse artigodiz que as "convenções deliberame os Conselhos opinam, por maio-ria de votos, com a presença demais de metade de seus mem-bros."

O SR. TENÓRIO INTERVÉMAí, então, os debates ficaram

quentes. O sr. Teiiório Cavalcan-ti contestou o orador para dizerque a deliberação, tinha que sertomada com base no número dospresentes (165) e não dos con-vencionais (327), pois, se assimnão íôsse, nunca seria possívelrealizar-se uma convenção.

O sr. Carlos Lacerda procurouajudar o sr. Adauto Cardoso, masfoi, imediatamente, contra-apar-teado pelos srs. Artur Santos eJoão Agripino, que demonstrarama validade e a legalidade da elei-ção dos vice-presidentes do par-tido. Não era necessária a rea-lização de um segundo escrutínio.A essa altura participavam daMesa, além do sr. Odilon Braga,que a presidia, os srs. Artur San-tos,' Mário Martins e Virgílio "Çá-vorá. Todos demonstraramapoiar o sr. Odilon Braga, quan-do êste resolveu a guestão de or-dem dizendo que nao via necessi-dade de novo escrutínio. O nú-mero de votos apurados no pri-meiro éra suficiente para garantira validade do pleito.

ABANDONAM A CONVENÇÃOOS CONVENCIONAIS DO "

. . .DISTRITO FEDERAL

Diante disso, o sr. Adauto Car-doso, exaltado na defesa de umponto de vista considerado pelosr. João Agripino como fruto dasua falta de serenidade que oprejudica em tais ocasiões, levan-tou-se e disse que a delegação ca-rioca. diante da tirânica decisãoda Mesa, abandonava o recinto.

O sr. Carlos Lacerda e outrosconvencionais cariocas o acompa-nharam nesse gesto. Muitos con-vencionais reprovaram em voz alta a atitude dos deputados. Erauma demonstração evidente de quenão aabiam sequer respeitar ospontos de vista de um correliglo-nário, transitoriamente na direçãodo partido. Em melo a essa repro-vação, o sr. Mario Martins disseque o sr. Adauto Cardoso náo fa-Iara em nome da delegação carto-ca, pois sendo êle delegado à. con-venção, permanecia no recintoprestigiava, com isso, a decisão dosr. Odilon Braga, da UDN. do Dis-trito Federal. O sr. Sales. Netto,

dêncla do partido, fora uma des-consideração ao diretório estaduale, por isso, preferiam abandonar ostrabalhos.

Diante disso ,o sr. Flores Soares(Rio Grande do Sul) propôs ao sr.Odilon Braga que, sem prejuízode sua autoridade, pedisse um pa-recer aos srs. Afonso Arinos e João

Vilasboas, lideres da UDN.,1» Cã-mara e no Senado, sôbre a 7allda -de ou não da eleição dos yice-pre-sidentes do partido. O «r. OdlbaBraga, então,, afirmou quo tó cc»»sideraria a sugestáo se o» eonvcrt*

que o Correio da Manhã insiste amàvelmente em perguntarse nâo tenho algum pedido es»pecial a dirigir aos Partidos,não farei pedido, mas expres-sarei uma esperança. Confiono espírito público dos poli-ticos de meu país, e de modoparticular de seus líderes demaior expressão. Agora queestamos a menos de três me-ses —-¦ poderia dizer a menosde três metros — do Congres-so seria inconcebível que nãohouvesse da parte de todos O W0 convencional carioca, tammaior escrúpulo em çolapo-irar. para o afastamento defi-nitivo de notícias alarmantes,de boatos imprudentes, capa-zes de fazer com que se to-mem de receio de vir aoCongresso, peregrinos estran-geiros e até peregrinos doBrasil."

E assim terminou o BispoAuxiliar do Rio de Janeiro:"Até agora, graças a Deus,continuam a chegar notíciasalvissareiras de todos os re»cantos <lo Brasil e de váriospaíses.do mundo. Toda pru»dência é pouca. Evitemos atodo custo declarações, quelidas e ouvidas de perto, soamcomo prováveis; mas lidas eouvidas dè longe; poderão pa-recer prenuncio de confusão."

(Conclui na 5.» aáilaa)

G melhor da convenção da UDN :

AS TENDÊNCIAS DAS MASSASE OS PARTIDOS DO CENTRO

Adverte a burguesia um convencional udenis*tq — Disparidade entre o partido e a »

evolução brasileira

béàí tpérmaneceu no recihto.?*}••¦--;¦

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'--7•¦-;-'--;¦-,- •:¦•? SAÈ»H)S FAtJLISTAS, . u

Ao mesmo tempo, .J% delegaçãopaulista retiròu-se do plenário.Alegaram seus componentes que anáo eleição do seu candidato, sr.Herbert Levy, para a vioe-presi-

CRIAÇÀ0DAS5UBPREFEITURASCom o sr. Alim Pedro o anteprojeto da reforma administrativa

da municipalidade

O secretário Geral de Administraçãoda Prefeitura, sr. Joel de Paiva, em seudespacho de ontem com o prefeito, fêz-lheentrega do anteprojeto da reforma .admi-nistrativa dà municipalidade. 0 centrodesse trabalho está na criação das sub»prefeituras, ^preconizada pela Lei Orgânicado Distrito Federal, que serão èm numerode 27, além da criação das Secretarias Ge-rais de Economia e Assistência Social.

Pelo anteprojetoj já em poder do sr.Aiim Pedro, a Secretaria do interior terásob a sua jurisdição todas as subprefei-

turas, estando também prevista a trans-formação da Secretaria de Agriculturanum órgão mais simples. ' • ¦¦

.Vários Departamentos serão desloca-dos .da administração ordinária da.Prefei-tura, passando a funcionar sob o regimeautárquico, ou de empresa privada, ou ain-da de autonomia administrativa e financei-ra. Da proposta apresentada ao prefeito jáconsta a delimitação das áreas das sub»prefeituras, da área florestal e "hon aedi-ficandi", e a relação dos novos cargos dedireção que substituirão os atuais.

O ponto alto da convençãoudenista de ontem foi o dis-curso do sr. Orlando de Car-valho, representante de Minas.No meio de tumultos e pai-xões pessoais exaltadas, tra-tou tranqüilamente de um te-ma realmente proveitoso.

Começou por considerar fa-lho 6 relatório apresentado pe-lo presidente do diretório, por-que notou que nele não haviaa indispensável perspectiva notempo. Verificou, ainda, queo diretório não cumpriu a re-solução da convenção ante-rior, rio sentido de que a UDN,para se tornar um partido po-pular, tinha de manter contatodireto com o povo, através doexercício de várias providên-cias que competiam a direçãopartidária.

Para o orador, existe umaverdadeira disparidade entreo partido e a evolução brasi-leira, diante dos fenômenos deurbanização e industrializa-ção. Enquanto a UDN perma-nece estacionaria, progridemoutros partidos de caráter ge-nuinamente popular, partidosde massas, que vão aumen-tando à custa do êxodo rural,verificado no Brasil na pro-porção de 12% da populaçãopor decênio.

Disse que, em São Paulo,está ocorrendo um fenômenocurioso. Por meio de invés-tigação científica, orientadapor sociólogos, conclui-se queas massas operárias dos cen-tros urbanos, constituídas nasua maioria por emigrantesdas zonas rurais de outros Es-tados, preferem ingressar noPTB. Mas a sua presença noPTB é provisória, pois os mes-mos dados .onostram. que, de-pois de um certo período, ês-ses operários ingressaria noPartido Comunista.

Já em Minas, nota-se que oPTB está formado com fortepercentagerri de trabalhadores

urbanos. Contam-se tios teusdiretórios representantes deoperários, artífices, pedreiros,serralheiros, ferreiros, etc.» to-dos como ativos militantes dapolítica partidária. Os dadosestatísticos provam que a par-ticipação desta gente nas -ire-ções partidárias locais chegaa 35%, de modo que o PTB,sozinho detém uma represen-,tação de trabalhadores maiorque a de todos os demais par-tidos reunidos.

Tais fenômenos, advertiu'.oorador, revelam que a bur-guesia deve reorganizar-se pa-

; ra orientar a expansão dos tra-balhadores no sentido do bem.comum. Ou a burguesia tomaprovidências, ou os partidos docentro desaparecerão.

Para solucionar o problema,o sr. Orlando de Carvalho vèduas soluções. Primeiro, aUDN deve reestruturar-se para'evitar a decadência, -comoaconteceu nas últimas eleições,quando perdeu as representa-ções parlamentares no Amazo-nas, Pará e Maranhão. .Segun-do, devemos seguir o «xefn-;pio da burguesia dos EstadosUnidos, mediante a associaçãode fazendeiros e comerciantesdo interior aos proletários doscentros urbanos, mediante pro-gramas de interesses comuns.-

A exposição do sr. Orlando'de Carvalho foi interrompida-pela exigüidade do tempo. Foiapoiado em apartes por mui-tos convencionais, principal-mente pelo sr. Carlos. Lncer-da, que propôs a ctiac8t><*-déuma assessona técnica na U.D. N., da qual se posa» *va-ler a direção partidária, paraefeito de.pesquisas.

Por proposta de outro éon-vencional, a Mesa deliberouincluir o nome do sr, Orlan-do cie Carvalho na comissãode reforma dos estatutos, de-vendo o seu relatório ser de-batido em outra oportunidade.

Alguns lances na Convenção da U. D. N.Participa ou não do governo? — Munhoz com partido e Etelvinosem partido — A nomeação do prefeito Alim Pedro e a romaria de

convencionais a túmulos — Um quer as convenções fora do RioA tumultuada convencSo da U.D.N. no atual governo pode ter candidato Tranco, », para que se «íètivasse

ofereceu lanôea pitorescos, além deoutro* era qu enão faltou dramatlci-dade. J4 na entrada da A.B.I., fo-ram vistos' muito» convencionais emextática unçfio defronte a uma faixaali propositadamente colocada e quedi-ia . com aimplicldade: "ExigimosJuarez",

À U.D.N. NO GOVERNO

ps que defendiam a indicação dosr. Munhoz dá Rocha para vlce-pre-sidente sustentavam que a U.D.N.,ao participar do governo, estava 11-gada ao Catete. O argumento é po-deroso, sem dúvida, mas o sr. CarlosLacerda sustentou tese diferente.Paia tle, a participação da U.D.N.no governo não quer dizer, necessà-riamente, que a U.D.N. e o govêr-no. No tempo d0 presidente Dutra,o partido teve dois Ministérios, assimcomo no governo Vargas teve tam-bém um ministro. No primeiro caso,indicou candidato próprio i sucessãodo presidente Dutra e, no segundo,conspirou para a derrubada do sr.Getúlio Vargís.

CANDIDATURA MUNHOZ

Estava implícito, pois, que a U.D.N.

CURITIBA. 39 (A. N.K Toroarâposse, domingo. Ia de maio, perantea Assembléia Legislativa do Estado,o governador eleito do Paraná, dr.'-AdoUo. de Oliveira Er»n«t. A invés-" dv*fa do novr* chefe dtr Executivoparanaense est_ marcada para as J8hora», no Palácio Rio Branco.J i-

A REFORMA DA LEI ELEITORALElaborado e entregue à Comissão Especial o anteprojeto

A Comissão Mista de reforma da Lei' Eleitoral deveriareunir-se ontem, nio o tendo feito por falta de número. Dosseis senadores, dois não compareceram e dos seis deputadosapenas dois estiveram presentes. ¦

O presidente, sr. Cunha Melo, nao ocultou a sua tristezadiante do fato. _.,_,-_

Marcou reunião para segunda-feira as 10 horas.O ANTEPROJETO

O deputado Ulisses Guimarães, relator, já redigiu o anie-projeto de reforma, entregande-o a Comissão para estudo." E' o seguinte:.

"Art. l.o O escrivão eleitoral, re- eleitoral não.for a carteira de idencebendo o requerimento de inscrição,Instruído com qualquer dos documen-tos exigidos pelo artigo 33 <To CódiRoEleitoral, dará recibo do mesmo aoapresentante. registrando-o no livrocompetente, e, depois de autuá-lo, oíará concluso ao juir eleitoral, que,dentro dó praio máximo de 5 dias, cdespachará.'

| l.o Se houver qualquer omissãoou irregularidade que possa ser sa-nada, fixará o julr eleitoral para issoprazo razoável,

! S.0 Do despacho que Indeferir orequerimento de inscrição cabe re-curso ao Tribunal Regional, Interpôs-to pelo alistando, dentro"de três dias:e do despacho que o deferir, poderáqualquer delegado de partido recorrerdentre de tr** «tias. .

i 3.o Os recursta referidos no para-grafo anterior serão julgados peloTribunal RegionaJ dentro de cinco (5)dií*. " '

' Art" l" QusTicfc « documento que

Instruí? o requerimento de inscrição

tidade e surgir qualquer dúvida fòbreesta. poderá o juiz exigir a compro-vação da identidade,

Art. 3.» Quinrenalmente o jui* elei-ral fará publicar pela imprensa, quzn-do houver, ou por editais, _ lista dospedidos de inscrição, mencionando osdeferido» e os indeferidos.

Art. 4.° O titulo, sob pena de sus-pensão disciplinar até de 30 (trinta)dias, somente ser_ assinado pelo juizeleitoral depois de preenchido pelocartório e assinado pelo eleitor

Art. S.° O título s«-â entregue, pessoalmente, ao eleitor peio jui_ eleito»ral, pelo juiz preparador ou por es-crlvâo eleitoral especialmente desig-nado

.todos og que pediram inscrição já de-vem estar devidamente qualificados eos respectivos titulos prontos para en-trega, se deferidos pelo juiz eleitoral.

I 1.* Os titulos resultantes de pe-didos de transferência de domicilioeleitoral também devem estar prontospara entrega até 90 (noventa) dias an-tes da data marcada para a eleição.

I 2.° O juiz ou funcionário respon-sável pela transgressão do preceltua-do neste artigo será punido, nos têr-mos do artigo 175, n.° 13 do CódigoEleitoral.

Art. 8.* Náo constarão das listas devotação os que até sessenta (60) diasantes da eleição nSo retirarem de car-térío teus respectivos titulos eleito-rais.

Art. 9.° Nenhum pedido de inseri-cão eleitoral será mais recebido den-tro dos noventa (90) dias anterioresà data marcada para a eleição.

Art. 10 A transferência de títuloeleitoral, como decorrência da trans-ferência do domicilio eleitoral, só se-rá admitida satisfeitas estas exigên-cias. além das mencionadas no artigo39 e parágrafos do Código Eleitoral:

a) o respecUvo requerimento derentrada no cartório eleitoral do novodomicilio até 90 (noventa) dias antesda data da eleição;

b) transcorrência pelo menos de um(1) ano da Inscrição primitiva; '

c) residência mínima de três. (3)meses no novo domicilio, atestada pelaautoridade policial.

Art. 6.» O juiz eleitoral, o juiz pre-parador ou b escrivão eleitoral «spe-clalmente designado, em dias prévia-mente marcados e anunciados farãoa entresa dos titulos eleitorais nos dis-tritos. pores-tos e na zona nír/i!

, Art. J.\ Até «0 (sessenta) (l*s an-ivit ou militares, e membros dai resite* da data marcada para « eleição,

'peetivas famílias, está dispensada das

Parâf-rafo único. A transferência de «ffiJÍJ' RS fflJJ,8-,

tato eleitoral de servidores ou fun- _r555iI'-l«_»I,.,'1S.,,r

exigências relacionadas nas letrasb" « "c" dêete arUgo.Art. 11 Os pedidos de transferência

de domicilio eleitoral serão publica-dos. até o prazo máximo de 10 (dez)dias de sua entrada em cartório, pelaimprensa, onde houver, ou por edi-tais.

il.° Transcorrido o prazo acimamencionado, aerá publicado nela mes-ma forma anterior e durante 5 (cin-ao) dias o despacho do juiz, negandoou deferindo o pedido de transfe-rência.

i 2.o Poderão recorrer ao TribunalRegional, dentro de 48 (quarenta eoito) horas, o eleitor que pediu atransferência, sendo-lhe a mesma ne-saci.i. ou qualquer delegado de parti-do. quando o pedido fór deferido.

i 3." Dentro de $ (cinco) dias o Tri-bunal Regional decidira do recurso in-terpssto nos termos do parágrafo an-terior

i 4.o Só será expedido o novo títuloapós decorridos os prazos assinaladosneste artigo « respectivos parágrafos.

Art. 12 E' vedada a expedição desegunda via de titulo eleitoral, pormoUvo de extravio ou perda, dentrodos 70 (setenta; dias anteriores àdata da eleição.

Art. 13 O requerimento de iegundavia do titulo eleitoral será sempreapresentado pessoalmente em cartóriopelo eleitor,

Art. 14 Os eleitores com segunda viade .titulo eleitoral votarão sempre emseparado, pela forma mencionada no"" e **d'*,

diferente do do atual governo. A senhora Maria Rita alegou que o par-tido se comprometera com o sr. Mu-nrioz da Rocha, mas o sr. AfonsoArinos declarou, enfaticamente:

Não temos compromissos com acandidatura sr. Munhoz da Rocha.

Ent? mçamos o sinal.Outro i *ante Indigesto pergun-

tou.por que exigir do sr. Munho„ daRocha o apoio do P-.R., se o candl-dato Etelvino Lins, escolhido parapresidente, nem sequer trazia o apoiodo seu partido, o P.S.D,

Coube também ao sr. Carlos La-csrda explicar a situação. Afirmouque o sr. Etelvino Lins, embora nãotrazendo a legenda do P.S.D., estáapoiado por grande dissidência dopartido, com possibilidades superlo-res a um milhão de votos. E tratoude esclarecer que o sr. Etelvino Linsjamais concordaria com a posiçãohumilhante de ser um candidato doCatete.

PREFEITURA DO RIO

O sr. Dinarte Mariz, no esforço deprovar que a U.D.N. participa real-mente do governo, disse ao sr. CarlosLacerda que. êle próprio fizera aindicação do atual prefeito carioca.O sr. Carlos Lacerda admitiu o fatoe explicou que realmente recebera,per intermédio do sr. Ozéas Martins,convite do presidente Café Filho paraIndicar o prefeito a ser nomeado.Tinha, para isso, apenas duas horas.Reuniu outros membros da U.D.N.carioca e da reunião multou umalista de 4 nomes, um dos quais, osr. Alim Pedro, foi o preferido. Asua inclusão foi motivada pelo fatode ser um técnico que, sobretudo, setinha afastado da situação dominante.

Acrescentou o sr. Cai tos Lacerdaque havia muita difere.iça entre asdu*>> posiçóes. Uma coisa era indicarum nome para nomeação, e outra ade um nome para eleição (referia-seà indicação pelo Catete do sr. Mu-nhoz da Rocha). O sr. Dinarte Mariznão se convenceu:

— _ muito pior.Ainda a propósito do prefeito Alim

Pedro, declarou o sr. Carlos Lacerdaque naquele mesmo dia lhe mandaraum recado: ou.tomava providênciaspara apurar o escândalo das obras doEstádio Municipal, até hoje, ou élepublicaria tudo.

ROMARIA A TÚMULOS

Proposta pela representação do Es-plrito Santo um voto á memória domajor Rubens Florentino Vaz, encar-regou-se o tr. Sales Neto de relata-lo, porque não havia Tecebido pare-cer. Em rápida oração, demonstrouque não havia sequer necessidade dejustificar uma proposta de tal natu-reza, pois todos os convencionais aapoiariam sem restrições. Mas julgouoportuna uma pequena modificação:

sugeriu a sua realização na manhãdo dia 1" de maio, quando o*, con»vencionais iriam ao túmulo doa dois,no cemitério São João Batista.

A proposta íoi aprovada. Um con-vencional, entretanto, murmurou paraum colega:

— A homenagem é inteiramentejusta. Mas discordo da maneira derealizá-la, pois, ainda hi poueo, «»•tiv.mes criticando a romaria doP.T.B. ao túmulo de Variai tm SãoBorja. Isto pode dar ensejo a «xplo-rações.

O convencional, porém, naV teveânimo para advertir os colegas.

NOVAS SEDES PARA CONVENÇÃO

O tumulto provocado pela decisãodos convencionais cariocas, que aaretiraram do recinto (em sinal daprotesto pela eleição dos vies-presi»dentes) para retornar mais tarde, sobuma atoada de protestos, prevocoudo sr. Adelmar Rocha Tavares VivaIndignação. Disse que vai apresentaruma proposta no sentido de qua asconvenções nacionais da U.D.N. Mrealizem, periodicamente, em cadaEstado da Federação.

Afirmou ainda o sr. Tavaras que ocomportamento dos convencionais ca»,rioess é sempre o mesmo. Enchemo salão de udenistas do Distrito Te-deral, tumultuam e forcam as decl»soes, impedindo que se delibera numambiente de calma, tão necessário inaquelas circunstâncias,

DISCIPLINA PARTIDÁRIA

O sr. João Agripino é conhecidopelo rigorísmo com que cumpra ouditames da sua consciência, inde pin-dentemente das lnjunçSes partidárias.Ornem, foi eleito secretário geral naconvenção, por 164 votos a 1. Acon»tece, porém, que o único voto con»trário, que foi dado ao sr. Cuilher»me Machado, não foi o do sr. JoioAgripino. Não pertenceu porque osr. Artur Santos lhe disse liem alto:

— Olhe. Agripino. quem votou noGuilherme fui eu. Logo, voei — vo»tou em si mesmo. * •

títuio eleitoral de servidores ou fun- 2- tc^aoHeitóral escrevendo o pre- propunha que a homenagem ao maou autárquicos, ei- <-° Código Eleitoral, .e-crevenoo o pre iv

BubeM Vaz ,.,. ejlendesse também

(Caudal aa 5.» pifina) li ««nórU •*» *•• Virfülo de Melo

REUNIÃO PARA APLAINARAS DIVERGÊNCIAS

A fim de ser encontrada uma solu-ção r»ara as divergências havidas on»tem. na convenção ordinária da UDN,para a eleição dos vlce»presldentes dopartido, realizou-se, i noite, na resi-dência do sr. Afonso Arinos, demo-rada reunião entre os diversos lideresdo partido. Até altas horas, a reuniãoprosseguia. A tendência é para ehe»gar-se a um acordo sobra o proble-ma, mas as divergências; mesmo quesejam aplainadas na parte da mannS,deverão voltar i tona na parte datarde, quando os convencionais tive-rem que deliberar sobre a homologa-ção da candidatura do sr. EtelvinoLins e o apoio a ser dado ae tr. Mu-nhoz da Rocha, que pretende ser ncandidato a vice-presidente da !?•*-> i-btica, com a ajuda do sr. Cafí F'1'">,que reiniciará suas atividades ; >ajudar o ax-fcvanudc* de Paraai.

¦*.-..*¦:..¦...-:.¦,:.¦... -.-....,:....,,., <.., ;,.,. ..,;¦ ¦_¦¦¦

-,-.,

¦. -: DIRETOR'!' "'• M. PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, '471

Correio da ManhãREDATOR-CHEPE

ANTÔNIO CALLADO 2o Caderno —¦ Rio de Janeiro, Sábado, 30 de Abril de 1955

SUPranfflENDJENTÍÍOSÉ V. IMliniMIl?

y. ia.ois — ano uv'GERENTE

ALIVIO DE SALLES

: 0 FLAMENGO APRESENTARÁA FORÇA MÁXIMA ¦

Fleitas Solich esclarece a posição do clube da Gáveaem relação .ao 'Torneio Roberto Pedrosa" —

Ari será mantido

Jfei "*' '''P- "' ¦'''•'¦¦¦ J*V-» K Ti

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ftív. tV JH[lflfi& ^ w #111

Reservadas ao TriricoiorQuatro dates na Inglaterra, em 56

Fleitas Solich— O assunto c da alçada da direção técnica — foi a res-

posta do presidente Gilberto Cardoso ao repórter, quando abor-dado sobre a formação do quadro rubronegro nos restantes jo-Eos do "Torneio Roberto Gomes Pedrosa".

Em face disso, a reportagem procurou ontem, o treinadorFleitas Solich, para o esclarecimento da questão que vem dandomargem às mais diversas interpretações. Sobre o fato, o* pre-piirador paraguaio expressou-se nos seguintes termos:

r—r O Flamengo apresentará a sua força máxima nos preliosque terá de disputar no atual certame. O nosso propósito não éoutro senão lançar o que de melhor possuímos, ficando à mar-gem, somente, os elementos que não estiverem em perfeitas con-dições físicas.

Serão aproveitados todos osprofissionais que se sagrarambi-campeóes cariocas; que sáoem número de dezessete, fa-zendo-se as alterações ditadaspor questões de ordem física.NAO EXISTEM DISTINÇÕES

NO FLAMENGO. Entre os profissionais do Fia-mengo predomina a mentallda-de que, somente com o esfôr-ço de todos é possível a con-«mista da vitória. Cada joga-dor se considera fração de umtodo, não havendo por esse mo-tivo distinções.

Dentro desse princípio, quan-do um suplente c chamado aintegrar o conjunto principal,incontinente c considerado ti-

tular pelos seus companheiros.ARÍ SERÁ' MANTIDO

O goleiro Chamorro, ao cón.trário do previsto, não chegouainda a esta capital. Interroga-do Fleitas Solich, se ainda ha-via possibilidade do arqueiroargentino integrar o "XI" ru-bronegro na peleja com a Por-tuguêsa, respondeu:

— Chamorro teve a sua via-gem retardada, em face de nãoestar com os documentos emordem,'ficando por essa razãoretardada para segunda-feira,o seu retorno.

Devido a ausência de Cha-morro, Ari, cujo desempenhoem Salvador foi excelente, se-rá o guardião.

Êxito completo da missão do sr. Mem Xavierda Silveira na Europa — Para a temporadadeste ano, o Fluminense estreará a 21 dê maioem Istambul, visitando também França, Itália,Holanda, Suíça, Áustria e Hungria —A chefia

da delegação, que seguirá no dia 17De volta: da. Europa, ande foi ultimar os contratos para a

excursão que o Fluminense emprenderá este ano, regressouontem a esta capital o sr. Mem Xavier da Silveira. O espor-tista tricolor cumpriu a sua missão com pleno êxito, garantin-do para a equipe principal do seu clube uma temporada deve-ras interessante no Velho Mundo, e, o que é também muitoexpressivo, com bases financeiras altamente favoráveis.

A delegação do Fluminense visitará sete países: Turquia,Itália, Suíça, Holanda, França, Áustria e Hungria. Dar-se-á aestréia em Istambul, no dia 21 de maio, prolongando-se a"toürnée" até o dia 29, quando do último compromisso em Bu-dapest.

ROTEIRONo contado que mantivemos ontem com o sr. Mem Xavier

da Silveira, revelou-nos êle o roteiro completo da excursão,a qual compreende uma série de 14 jogos. Ei-lo:

Dias 21, 22. 25, 27 e 28 de maio em I^mbul, à r»7,ãbde quatro mil dólares por partida; .'¦¦%...

Dia 2-6 — Erri Florença; • , , '. ¦Dia 5-6 • - Em Lausanne; ." .

BEBE BARRETO x IPANEMApela posição de líder

Jogarão o.último "ser" da partida iniciada naúltima rodada — As demais pelejas

Dos jogos da roâada pelo I Cam-peonato de Vollbol de Praia, a mi-ciar-se hoje, destacam-se sem dúvi-da, os prélios em que tomarão par-te Bebê Barreto e Ipanema como ter-mino da peleja Iniciada na ultima ro-dada na qual cada clube venceu' um"set", enquanto que no último "sêt"o placarde assinalava a vitória do

Inauguram-se Hoje os "V Jogos Infantis"

sBtS^Bs&^\aÍ^M^ mL flsnfcjiiwBL. ^. *£-,"« üiIb'1 \ Mv j ^fc V,tiíílr-V'g8s 8a¥^RHBB &.' W.ií> n*ra. W,'»I BBM

Sob as vistas de grande público, e com a presença de cerca de 14.000 meninos e mie-ninas, inauguram-se hoje à tarde, no estádio do C. R. Vasco da Gama, os "V Jogos Infan-tis", sob o patrocínio de nossos confrades de "Jornal dos Sports". Do programa do ceri-monial, consta a apresentação da Banda Marcial de Fuzileiros Navais, ò Desfile de Aber-

. tura. a formatura dos atletas ao centro tk gramado de São Januário, o Hino Nacional, o Fo-go Simbólico, o Juramento do Atleta, a saudação aos atletas participantes eo Desfile final.

OS PARTICIPANTES-i Participarão da festa civico-desportiva de hoje os seguintes clubes e colégios, devendo

apresentar-se na ordem que se segue: — COLÉGIOS: 1) — Colégio Anglo-Americano;2) — Colégio Pedro I; 3) — Instituto Nacional de Surdo-Mudos; 4) — Ginásio N. S. doBrasil; 5) —Ginásio São Francisco de Assis; 6) — Ginásio Aliomar Pereira; 7) — GinásioCruzeiro do Sul; 8) — Ginásio Brasileiro de Almeida; 9) — Casa do Pequeno Jornaleiro;10) — Colégio Progresso; 11) — Ginásio Anglo-Copacabana; 12) — Colégio Barcellos Cos-ia;-13) — Escola Maria Marques; 14) — InstitutoRóscio; 15) —Colégio Luso-Carioca; 16)— Ginásio Alcântara; 17) — Colégio Ateneu Brasileiro; 18) — Ginásio Marechal Hermes;19) — Ginásio José Bonifácio; 20) — Ginásio Silveira Leite; 21) — Colégio Santa Rosa.CLUBES: 1) — Grajaú T. C; 2) — Bangu A. C; 3) — Canto do Rio F. C; 4) —

. Sindicato dos Bancários; 5) — A. C. 30 de Outhubro; 6) — América F. C; 7) — C. R.do Natação Penha; 8) — Clube Sírio e Libanês; 9) —A. C. M.; 10) — S. C Peãarol'11) — Jacarcpaguá T. C; 12) — Vitória T. C. 13) — Harmonia F. C; 14) — Raio de SolF. O.; 15) — E. C. Radar; 16) — Andara! A. C; 17) —A. A, Portuguesa: 18) -^-Igua-eu Basquete Clube; 19) — Jurema F. C; 20) — C. R, Vasco da Gama; 21) — A. A. Pau-ia Mattos; 22) — Mesquita T. C; 23) — C. R. Flamengo.. No clichê vemos um aspecto da inauguração dos jogos do ano passado, desfilando o Ti-jucá.

Dia 8-6 — Em Zurich, contra o Grasshoppers;Dia 12-6 — Em Antuérpia;Dia 15-6 — Em Paris, contra o Racing;Dja 18-6 — Em Amsterdam;Dia 22-6 — Em Viena, contra o Áustria;Dias 26 e29 — Em Budapest, ' i \

ré iSfc^Wl qu-e- como já dissemos, garanti-ciberá poícc.'meim-.^9'

° FÍummense- nos demai* ^ses, re-

NA INGLATERRA EM 56

MemAjE?vií,.a -fPnJ!5"m?çâoA da temP?rada do corrente ano, ó sr.WcòrS &&P5&1 tomiou 0UtFas Providências impórtan-ies, com vistas aos futuros planos do clube.narA^K^f-gestlva M ter conseguido reservar quatro datas«nda So^SSm* Inflat.e"a, em 1Í56. Embora os*adversáriosle?miP «t! ejam conhecidos, preferirá o grêmio tricolor aquè-ies que estiveram no Brasil nos últimos anos.

A DELEGAÇÃO

nPifnC°nn^,u^nto ° sr- Me,m Xavier nada pudesse adiantar a res-S&PnttwSCíí«9ue*a-c^e5? d,a„ ^legaçao do Fluminense, queSaioaAf?nsec2.Pr6xUn0 dla 17 de mai°' 5rá afiada peiosr.

>¦;¦. '-' - is^BBli^B&'^BBu'NKKm taillVr F jj 'i^i'"''"*'

Quincas e Robson estarão a postos pelo Fluminense

DECISIVO PARA O AMÉRICAO ENCONTRO DESTA TARDE

Ipanema por Io x fl, quando esta lolsuspensa pelo árbitro, Luis Pons, pordeficiência de luz no local dos jogos.Será posta em jogo a liderança doBebê Barreto.

As outras pelejas de sábado serãotravadas pelos quadros mistos dosclubes disputantesdo certame, o queserá sem dúvida motivo de interessepor parte do público acompanhantedo campeonato pois que serão parti-das definitivas da série mista, já emsuas semi-finais.

AMANHA

Duas. grandes pugnas serão dispatadas amanha pela manhã pelo certa,me masculino já que em uma estaráem jogo a liderança do campeonatoe em outra preliarão dois sérios ri-vais.

Copacabana, ponteiro InV.cto docampeonato, disputará, uma pelejacom o LORDS cujo resultado poderátrazer novo líder para a tabela. En-quanto Faixa < Azul e Urca tirario adúvida que ainda perdura sobre a su-pcriorldadc de um sobre o outro, au-vida esta que se apresentou quandoda disputa do torneio Inicio e aosjogos eliminatórios do campeonato.

AS PELEJAS

São as seguintes as pelejas a seremdisputadas pela rodada:

HOJE

REDE CÍCERO

15,30 hs. Lords se Pingüins — (mis-to» — Juiz: Rodolpho Pedreira;

16,30 hs. Bebê Barreto x Dezembro— Juiz: Henio Oliveira;

Delegado Raul Pragans.

.: REDE VELOSO

13,30 hs. Bebê Barreto x Ipanema(termino da partida) — Juiz: LuizPons;

16,00 hs. Ipanema :•: Faixa Azul —(misto) — Gil Carneiro de Mendon-«a-

Delegado: Luiz Pons.

' . AMANHA

REDE CÍCERO

9,19 hs. Lords x Copacabana — Pau-Io Faria.

Delegado: Luiz Pons.

REDE VELOSO/9.15 hs. Faixa Azul x Urca — Juiz:

Isnaldo Rodrigues.Delegado: Raul Pragans,

AS CHUVAS

Perdurando o mau tempo até ás 13horas os jogos de hoje serão trans-feridos para o sábado vindouro, Sen-rio que os de domingo serão manti-dos,

A vitoria dará ao Fluminense uma situação privilegiada no '"íorneiò Robèr-to Fedrosa , enquanto que os rubros, em caso de derrota, ficarão pratica,mente afastados do título — Esperanças da equipe orientada por MartinFrancisco, contar com Edison e Oswaldinho — Os tricolores iniciarão omê*lio com o quadro que enfrentou o Botafogo

; O "Roberto Pedrosa", prosseguirá haje, com mais um prélio de grande sensação, reunindo as equipes do Fluminense eAmérica.

Para ambas as equipes, que já se en*contram com seus compromissos bemadiantados, esta partida reveste-se de par-ticylar importância, já que os pontos per-didos daqui para diante, pesarão decisiva-mente no cômputo geral.Os tricolores aliás, com apenas três

pontos perdidos, pode-se dizer, é o melhorclube colocado do Rio, já que em 4 parti-das, soma 3 pontos negativos. O Flamen-go, embora líder, com 2 contra, somentetomou parte em duas partidas.

Os rubros, constituem uma in-cógnita, já que não têm podidocontar, ultimamente, com algunsde seus melhores valores. To-davia, existe a possibilidade dépara a partida com o Flumincn-se, Martim Francisco contar como zagueiro Edson e o centro-mé-dip Oswaldinho. Nessas condi-ções, isto é, se reaparecerem ês-ses jog_adores, os rubros se apre-sentarão apenas, sem os titula-

O América já realizou cinco jogos eestá com cinco pontos perdidos. Nessascondições, uma derrota para os rubrospoderá afastá-lo definitivamente do tor-neio. Quanto ao Fluminense, vencendo ai-eançará uma situação invejável.

, PANORAMA T11CNICQ 3'^Sob o ponto de vista técnico, voltamos

a dizer, o-clube orientado por Russo, estáse armando e dentro de pouco estará deposse de um dos melhores conjuntos dacapital. Mesmo no prélio com o Botafogo,embora não repetindo a atuação que tevecontra o Corintians, revelou recuperação,após o inicial domínio dos alvinegros. ..

PRONTOS CRUZEIRO E ATLÉTICO. Prêmio de cinco mil cruzeiros em caso de vitória — Confirmada a

arbitragem de Mário VianaBELO HORIZONTE. 29 (M.).

Atlético e Cruzeiro encerraramontem seus preparativos para ochoque decisivo de domingo. Am-bos os teams treinaram em con-junto, sendo que, como novidademaior, entre os alvinegros, regis-tróu-se á deslocação de Murilo

Bara a ponta esquerda. Ricardo

liez ainda não escalou o quadro,pois tem problemas a resolver.

; Também entre associados cru-«teirenses está correndo uma lis-

\te' Jíàih premiar os jogadores, em

: Outras notícias nas 3.2e última página

caso de vitória. Acredita-se queo prêmio alcance a cifra dos cin-co mil cruzeiros.

O Cruzeiro, em face da ameac*de greve dos motoristas de ôni-bus e de auto-lotaçôes, chegou a§ensar

em adiar o jogo para oia 8, no próximo domingo, mas

o Atlético foi radicalmente con-trário, alegando que a greve nãoinfluirá de 'maneira alguma, ba-bido que, pjira o estado do Sete,somente há linha de ônibus eque sua torcida, espalhada portoda a capital e vivendo as emo-ções que a possibilidade do tri-campeonato sugere, não terá na!faíts de condução o menor obstàculo. -

15 mil cruzeiros ao juiz MárioViana, além dos bandeirinhas eoutras despesas decorrentes, osdois clubes deverão despender,domingo, cerca de 24 mil /.ruzei-ros, somente com a arbitragem.

Qualquer que seja o resultadodo jogo de domingo, o Atléticoconcederá oito dias de licença aosseus jogadores.

TORNEIO INICIO PERNÃM-BUCANO

RECIFE, 29 (Asp.) - Os des-1portistas pernambucanos assistirãono próximo dia 8 de maio, no gra- jmado da Ilha do Retiro, a realiza-1c,ão do Torneio Início de futebol,que será uma homenagem à crô-nica esportiva pernambucana, es-crita c falada.

De acordo com a resolução doConselho Arbitrai o certame per-nambucano começará «o domingoimediato.

HOJE A ENTREGA DO"TROFÉU CAVALO

MARINHO"Os. oito melhores iatistas

de cada classe, serão hoje,conforme já noticiamos, pre-miados, recebendo cada um,o "Troféu Cavalo Marinho".

fcste troféu, que foi iiuti-tuido pelo desportista Ani-liai Petersen, diretor da"Revista Vela", será entre-gue no Iate Clube Brasilci-ro, em Niterói, após umjantar de confraternização,que será oferecido aos iatis-tas desta capital e de Ni-terói.

. Além dos iatistas, o juizAucusto Costa e o cronistaJoão G. Schmitd, tambémserão agraciados.

RELAÇÃO DOSPREMIADOS

A relação dos Iatistas quereceberão o "Troféu Cava-Io Marinho", está assim dis-tribuída:

Classe "Snipe" — BibiJuetz, de São. Paulo;

Classe "Scharpie" — Dá-cio Andrade Veiga, do Rio.

Classe "Hagan Sharpie"John Kitchennman Ju-

nior — de Niterói.Classe "Lightning" —

Sérgio Vayssicre — Rio.Classe "Carioca" — Mario

Barroso Filho, Rio.Classe "Guanabara" —'

Lenini de Almeida — Esco-Ia Nasal do Rio;

Classe "Star" — JorgePontual. Rio;

Ol^aÊ de Oceano — Fer-nando Pimentel Duarte, Rio;

Melhor juiz — AugustoCosta e finalmente melhorcronista, João G. Schmitd.

res Caca e Alarcon. O Flumi-nense, ao que sabemos, iniciaráo jogo com o mesmo quadro queenfrentou o Botafogo.Çom referência ao desfecho do

preliqj em face mesmo das boasatuações das duas equipes, tor-na-se difícil um prognóstico. Osrubros mesmo desfalcados, sãolutadores e não se entregam comfacilidade, enquanto os de Al-varo Chaves, com a moral ele-vada, dificilmente serão batidos.EQUIPES E ARBITRAGEMO Fluminense deverá iniciar o

prélio formando com a seguinte

constituição: Veludo; Getúlio eFinheiro; Vitor, Edison e Laíaie-te; Tele, Robson, Didi, João Car-ios e Quincas. O América com:Osni; Alzemiro e. Edson (Os-mar); Ivan, Oswaldinho (Agne-lq) e Hélio; Canário, Vassil, Leô-nidas, J. Alves e Ferreira.

A arbitragem estará a cargodo sr. Carlos de Oliveira Mon-teiro, que será auxiliado por Eu-nápio de Queiroz e Mário Viana.

HORÁRIOO prélio que terá como palco o

Maracanã, será iniciado às 15,30,com a preliminar às 13,30 horas.

0 CAMPEÃOHOMENAGEADO

A Federação Mctropolita-na de Futebol adotou a pra-xe de homenagear o repre-sentante do clube que con-quistar o titulo de campeão.

Dando cumprimento aessa formalidade o despor-tista Abellard França, presi»dente da entidade guanaba-rlna reuniu, ontem, todos, osdesportistas que funcionamnas reuniões das assembléiase dos conselhos arbitrais, de-fendendo os interesses desuas associações e do fute-boi carioca, em um jantarque teve como finalidadeprecipua prestar as honrasa que fêz jus o Flamengo

. pelo feito no, certame de1954.

Teve assim o grêmio ¦ ru-bronegro máls 'unia éonsa-gração, esta com a parti-cularidade de ser promovi-da pelos elementos que, namesa de trabalhos da FMF,empregam todos os esforçosno sentido de elevar cada

¦ vez mais os grêmios que re-;j presentam.

i\

DESASTREO sr. Mario Viana de vez em quando reedito atuação ca-lavutosa, em jreqüència variável e in/dizmente impreuistucl.Ha tempos já que não o via desarvoradp, tendo contribuído

para este interregno de tranqüilidade, sua passagem pelo fute-boi paulista. Desde o jogo Itália x Suiça, pela Copa do Mun-do, não o via calamitoso. Naquela ocasião anulou um goal legl-hmo dos italianos, inverteu uma série de faltas e no fim deixoua indisciplina de chinelos c caiimbo à boca: multo, à vontade.Após o jogo declarou o sr. Stanley Rouss a mim, ca outros re'-pórteres brasileiros: nunca vi arbitragem pior em toda minhalonga carreira no futebol. Marquei desessetc faltas graves nãopunidas pelo sr. Viana.

Quinta-feira o sr. Viana esteve assim desastrado. Doispênaltis nítidos, violentos, não foram marcados. Um "foul" na-da esportivo do Bigode no Garrincha não mereceu uma sim-pies advertência da sua parte. Em outra oportunidade te-to-iaexpulso, pois por muito menos apontou ào médio tricolor, emdesafluisado com o próprio Garrincha, o caminho do vestiário.Ê incontestável que o Fluminense merecia vencer è tambémque a substituição de Waldo tenha sido oportuna, ao contráriodo que foi divulgado. O Botafogo começou melhor, mas já aosvinte minutos da etapa inicial cedia o comando das ações aoFluminense que o manteve até o último minuto do jogo.Garrincha esteve penial. O próprio Russo me confessou:não adianta tentar anulá-lo. tle está acima de táticas e mar-cadores.

Modlflcou-se bastante a opl-nl&o que tinha do Lugann.Achava-o agitado demais pa-ra goleiro do classe. Agitado einseguro. Quinta-feira Ja o vimais tranqüilo, com mais pre-sença e fazendo defesas magnl-ficas.

Nn goal de Dldl pulou hem,mas talvez um pouco tarde,possivelmente ajguém lhe te-nha prejudicado a vítao. SA-mente Isto o eximiria total-mente da culpa.

WALDIB CUSTARA' 800MIL CRUZEIROS

Na próxima semana serão to-madas providências na FederaçãoMineira de Futebol, com respeitoà reaLlzação do torneio inicio, bemcomo a elaboração da tabela docampeonato deste ano. Pelo quese sabe, o Meridional, que haviapedido um ano 4e Hcenç3. nãodisputará ainda o certame, con-Com o pagamento da cola destinuando à margem.

CAMPINAS, 29 (ASP.) - APonte Preta estipulou a quantia

A ordem dos jogos é a seguinte: de 800 mil cruzeiros pelo atestado1.°, Santa Cruz x íbis; 2.°, iliberatório do zagueiro Waldir,

América x Ferroviário; 3.° Náu- |c]cnien{o há ^ tcndidofico x Auto bpo:t; 4o, Esporte , _ . . ¦* , 'Clube x Estudantes; 5.°, Vence- ,0 Palmci"s, Portuguesa de Des-dor do primeiro versus vencedor Port°s e Corintians. Com o .te-do segundo; 6.°, vencedor do ter-jgrcssa.da delegação pontepretana,|ceiroi versus vencedor do quarto; jestiveram reunidos os mentores daí/., jogo final, vencedor do 5.° e:«\-,te,„„,.. . , x. , . ...vencedor do 6." i > pa < tcndo flcaf!o dellbe"

Haverá um interessante desfile, í"d°' que ° '^Ú0T nào será cc"antes do inicio do primeiro encon-ídul0 Para nenhum clube, por ca-tro. Una banda de música da Po- ráter de empréstimo, como deseja-licia desfilará no gramado, fazen-jva o Palmeiras. Somente por 800do várias evoluções. Será assim mi, cmeiros é a Pontc Prétaprestada uma hom-nagem ao Es- '•

„,. .-,porte Clube Recife, que comemo-lnCg0Ciara ° "" defensor, asstmjrarÁ^tn maio o seu cinqüentenário jmesmo, disse o presidente Irmantejde fiínriáção. jLucarelli, se fôr dinheiro à vista. |

DIFERENÇA iOs mineiros «.pelaram para o sr.

Mário Viana implorando-Ihe oipréstimos para o jSg« decisivoAtlético x Cruzeiro. Para tantoofereceram-lhe quinze ml! cruzei-ros. Solicitaram levaue consigo,bandeirinhas, para os quais des-tlnaram a importância de dois mile quinhentos cruzeiros. Comparema diferença entre as duas quantiase atentem para o papel impórtan-tisslmo dos auxlllares de Unha noatual sistema de arbitragem. AoJuiz quinze mil, ao handelrinha,. quem fica afeto um dos maiscruclantes problemas de uma par-tida, o "off-slde", dois mil e qul-nhentos cruzeiros.- Depois disto te-mos que aturar o Amllcar Fer-relra e o Gomes Sobrinho.

1.° DE MAIODecididamente o dinheiro do

Fundo Sindical nio so prestaa austeridade. Depois de en-volvido em tantos- escândalosvolta agora em aparição maisamena, a aliar-se «'gastos dès-necessários. O Ministério doTrabalho se propôs gastar qna-trocentos e sessenta e tr(s milcruzeiros para apresentar umespetáculo gratuito de futebolno MaracanS. E' quanto desem-bolsari para que o Flamengoe a Portuguesa preliem ama-nhí, eom os portfies abertos,

A técnica surrou-se muito emtantos anos de ditadura, etornou-se desinteressante o*Jogos comemorativos. Talvezmesmo porque a entrada sejagratuita...

DINO E O MILÃODe Roma, em correspondência especial, o

Janos Lengyel manda-nos notícia de sensação:o Milano está disposto a levar o Dino para ofutebol Italiano. Descobriram que o rapaz foio artilheiro do Campeonato Carioca e, como oHumberto, também é descendente de italianos.Entretanto, posso adiantar que não serão ofere-cidos os mesmos cinco mllhèss. O Milano émais sóbrio que o Lázio. Ainda assim chegarápor perto dos três milhões,

PAINELCertos Jornalistas surpreenderam-

ae muito com a noticia de que oJoio Gonçalves, sem jogar futeboltenha de se submeter a operaçãode menisco. F, levaram para colu-nas de Jornais a estranheza dofato...

V ? VO Sportlng empatou a duas bo-

la« nas saleslas e o grupo benfi-qulsta conquistou, deflnitivamen-te, o lugar cimelro. O "Diário deNoticias", de i.isbna, anunciandoo campeonato do Benflca.

* # *A chuva impediu a realização

dos jogos de Polo do torneio Anl-mação, adiando a rodada. Vai hojea constituição da equipe do Gáv.»,que, Juntamente, com o Itanhan-gá, Jacarepaguá, Hípica * CPORdisputa o certame: Plínio Carva-lho, Leopoldo Modesto Leal, HélioCiprlano, e Humberto' PrmentelDuarte.

*»« *fi h*Luiz Murgel apoia o sr. JorgeFrias no páreo sucessório do Flu-minense. Ainda assim em «onver-sa com o „r Jorge de Freitas, ooutro candidato, colocou seuspréstimos à sua disposição casoseja o vitorioso. "F.' uma eleiçãoem *6rno de candidatos iguais emtudo, até no nome", dlsse.me cie."A minha preferência por um dé-Ies é fruto unicamente de um com-promisso antigo com o Havelange.nrnbos sáo grandes nomes do Flu-minense e merecem igualmente apresidência".

li» ¥ *Jogos Infantis, festa de crianças,

um dos grandes acontecimentos es-portlvos do Brasil. Parabém to Má-rio Filho. «• "Jornal dos IfOtU".

CORREIO DA MANHA, Sábado. 30 de Abril de 1955 2.° Caderno

ENSINO\ NOTICIÁRIO

0 LN.S.M. e sua representação^^^ Infantis

«*

#.

i??«

O Instituto Nacional de. Surdos Mudos estará representado'nos Jogos Infantis, que hoje terão inicio, com um contingente'de 500 alunos, ent*.c cinco e quinze anos'. Raras vezes, será pos-2 ni vel assistir a um espetáculo com ésse que está anunciado para*4esta tarde. Meio milhar de. alunos daquele instituto-padrão, di-(•rígidos pela professora Ana Rimoli de Faria Daria, diretora doestabelecimento, irão ao estádio do Vasco da Gama, em São Ja-nuário, para abrilhantar a festa que então ali se realizará. O"início do desfile está marcado para às 14 horas.

ENGENHARIAProvas

Chamadot oo Arquivo — Efraimde Barros Barreto Herrero, Heinri-ch Rosenthal. . .

Chamados á Seção 'do CurrículoEscolar — José Alexandre de Car-valho. João Paulo Martin, Adyr deAlbuquerque Mello, Paulo MendesAntas.

Aviso aos repelentes de Geodé-tia — As auias estão sendo da-das is 2as„ 4as. e 6aa. feiras de9 às 10 horas.

Cursos Ferroviário" e Rodoviário —A reunião inicial programada paraeste fim de mês deveri ser rea-lizad? num dos primeiros dias deMaio, segundo brevemente será hoti-ciado.

Estradas — Dia 3, 3a. feira, is20 horas e 30 minutos, (transferi-do do dia 28.4) exame oral para:Benjamin Steronkrantz (2a. chama-da) c Waldner Paschoal; prova oraldé ex. vago de la. época paraBÁoid a 'opaacw ap jíijabx ?sororal de exame dc 2a. época pa-ra: Arthur' Koblitz Filho, Luiz Car-los dé Souza e Luiz Venanclo, Jan»ser. no Mello (2a. chamada) e Juan

MEDICINANotícias do C.A.C.C.

Semana de Debates e IX SemanaBrasileira-de .Debrtes Científicos -Os alunos que-desejarem apresentarseus trabalhos na Bahia, devem fa-zer a ¦ inscrição ! dos mesmos no má-ximo até o dia ÍO de maio, como colega José Roberto Ferreira, diretor do Depto. Científico, Este Cen-tro não recebera inscrições após es-ta data.

Comissão de Trote de 1955 —Colegas, necessitamos de toda coope-ração possível par. maior brilho denosso trote. Assim sendo, esperamosque nos enviem idéias novas, suges-toes e também pessoas que saibamdesenhar., e .pintar, em .cartolina.Queiram procurar d' colega NelsonSantos Leite e Davld Caldas, nasala da A. Atétics desta Faculda-de.

MANDADA CELEBRARPOR PROFESSORES

DA U-D.F, .Missa na igreja de N. S.

do Perpétuo SocorroOs professores de música

recentemente nomeados pa-ra a Prefeitura e que cursa-ram a UDF. mandam rezaramanhã, às 11 horas, namatriz de N- S. do PerpétuoSocorro, sa Praça Edmundot\i_o, no Gra jaú, uma mis-sa com a qual se rcjubüampelo início de suas ativida-des pedagógicas.

ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS DOC0L£6I0 MILITAR

Almoço dc confraternização

A 19 de maio próximo, (domingo),realizar-se-á no , rancho dos alu-

Eleições para ¦ Representantes de i*10*5 .d° Colégio Militar. * o tradicionalTurma — Terceiro ano. — Realiza-das no dia 27.

Primeiro lugar: Benedito Abud, 91votos; segundo: Daniel Barbato, 52;terceiro: Sidney Shmltt, 42; quarto:Carlos And-é Salles, 21; Nulas: 2;rie DI06 Baldcrrama Valenzueln (2a. em branco, 3; Total de Votantesnham aHa T. . ¦- "chamada

Sabatina.» Marcadas: — Prímeiriinno — Fislca I (transíer.. 28.4) —dia 2.5 às "0 horas — Turma AB;KJsica I — dia 27.5 is 20 horas-*• Turmas AB.í Segundo ano — Mec. Racional —dia 4.5 is 20 horas — Turmas AB:Eq. Dif. Compl. Mar. — dia 0.5às 20 horas — Turmas AB; Fisl-ca II — dia 12.5 ás 20 horas —TUrmas AB. . .TJuinfò ano. — Higiene — dia

4.5 às 20 horas — Turmas AB; Hi-giene — dia 6.5 ás 20 horas —Turmas AB.

Física secundo ano — Dia 2,2a.feira, às 20 horas, prova escritadV ex. vago dc 2a. época, cm cum--frimento a mandado dc segurançapára os alunos Francisco Crispino eCarlos do Carmo Campos. À pro-va oral será efetuada dia 5, 5a,feira, às 20 horas.

Geologia — Di, 6, 6a. feira, ás1J},30 horas, prov oral de examevago de 2a. época, em cumprlmen-to, a mandado de segurança paraMoysés Vajnsztok.Motoers 3.° ano — Dia 30, —

sábado, à -.14 horas, provac scritade 2* época em 2.* chamada pa-ra: Joâ,. Fernandes de Almeida, cem la. chamada para: Marcus Tu-lio Hoberto Sampalod e Melo, noEd. da Rua Luiz de Camões. Aprova oral será realizada dia 2 demaio, às 20 horas.

Gcodesín, — Dia 30, sábado, às14* horas, para escrita c oral deexame vago de 2a. épocae m 2a»chamada para: Juand e Dios Balder»rarn-.a ValenzucJ te prova oral deexame vago do 2*.época era 2.»chamada para: Aristides GuimarãesNetto.

Física primeiro nno — Dia 5 5.»feira,à s 20 horas, prova oral dcexame de 2a. época para: MoysésWajnsztok (mandadod es egurança)eJorge Antônio dc Lie Seiblitz.

Física segundo ano - Dia 5 5.afeira, às 20 heras, porva oral der:;ame do 2a. época para: EduardoH-irbosn Cordelrr, Marco Antônio Au-

ijgusto Tacoll, provas prática, c oral-dec xaracd •: 2a, época para: Fran»;,oiféo Crispino c Carlos Carmo Cam-..jíios, (mandado de segurança;.

• Boeltimd od ia 29.4.55.'

iíMotorcs quinto ano: —• Dia 2,2a.feira, às 20 horas, no Ed. Largod* S. Francisco, prova oral dc exa-me de 2a. época para: Pedro Er»nfslc de Souza Lima e Mário Gui-r.iaràcs Werneck (2a. chamada).

Motores terceiro ano — Dia 2,3a. feira, às 20 horas, no Ed. Lar-go de S. Francisco, proua oral dcexame de 2a; época para: João Fer-nandes de Almeida, Marcus TulloRoberto Sampaio de Mello e em2a. chamada para ; José Luiz Fer-«Vindes Braga. >>HVÍdqulnas Hidráulicas — Dia 4,4».feira, às .10,40 horas, proua oral der.ramc de 2a. época para: Paulo Au-gjjsto Pereira.JVfecínica Aplicada: — Dia 4,4a.

feira, às 10,40 horr-s, proua oral dcer.ame vago de 2a, época para:Vic-tor José Castel Ruiz de Azevedo,

.Cálculo Vctorial — Dia 3, 3a, fel»ra, às 14 horts, proua oral de exa.-me de 2a. época para: Diva dàLuz Monteiro. Aluislo Togo PintoMoura. '¦

-Topogralla segundo ano — Dia 44a. feira, às 9 horas,, proua escri-tal e oral de exame vago de 2aépoca para: Carlos do Carmo Cam-fios, c às 11 horas, prova oral deexame vago 2a. época em 2achamada para: Hello Moreira Rezcn»dé. Joio Machac*o ' Fonseca Filho.

Curso de E.rtcnsáo Universitária deíntroduçdo <i. Física Tcórici — OCurso de extensão universitária dcIntrodução Fislca Teórica, que seXf ministrado pelo prof. J. J. GlanSbiagi, no Laboratório de Fisica,terá inicio na próxima quarta-leira, dia 4 de malq, às 18 horasAs, inscrições a"*ham-se abertas noLaboratório do Fislca.

INSTITUTO NACIONAL.:: DE TECNOLOGIACurso de Formação de Metroloolstas"O coordenado- do Curso de . for-rnaçSo de Metrologlstas comunica tersido a seguinte a classificação finaldos alunos aprovrdos par o respec-jjvo curso c convida os alunosrelacionados a comparecerem a oInstituto a fim dc tomarem conhe-cimento do horário das aulas.

Waldemar Wai-bort, Humberto Al-ves 'la Silva, Jaides Moreira deLima, Nelson nrali, Adauto AlvesRolln, Eduardo \lbcrto Benjamin Sa-les, Abrahão Hlrszman, José Claude-mlr Lessa Campos Pedro José. Pon-tes, Augusto César Henriques, JoséAlves Moitas, Jair Marino, ÂngeloZubolll, Inoir Messias Mattos, Samu<él Kafcnsztok. Cid Ney Filardi Ramos, Glauco Ferreira Lobato, Domlngôs Rodrigues Filho, Fernando Imeíes Martins, Maurício Ferreira Lcmbs, Herctllò Fernandes de Carva-'lho, Fernando Dias. Osmario Ferrei-rà, Ayllon Luiz Rodrigues Arruda,'*''.

Sérgio de St-ivcira.

211.Atenção Colega Ismael Queiroz do

terceiro ano — Seu caderno foiachado por um senho . de. nome An-tônio Pinto, (Fone: 23-3331).

Baile do Calouro — Aviso: Jáse acham à venda, na AssociaçãoAtlética desta faculdade, com o co-lega Francisco P. Córtezl as me-sas para êste Ballc.de conírater-nização, se realizar, na Associa-ção dos Empreiados do Comércio,no próximo dia 14 do maio. Pre-ço: Cr$ . ÍB0,0p. •*.-!'•.¦

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Departamento j dc Apostilas - se-pundo ano — ncontram-se à ven-da; Bioquímica

' 2* parte, Flslologia2.a parte 2,<* ano - Embriologia eBiofísica

'estão ndo providenciados.Departamento di ¦ Teatro — Sor»

teios de Ingressos para Teatro, dli-riamente. Inscrições no Departamen»to de Teatro deste Centro Acadê-mico' CIfniéa Propedêutica Ciriirolca —Curso Pro]. Savier Lopes — Avi»so aos colege- que as apostilas es-tão prontas e que a prova foi adia»das a .edido nosso, pára' 3a. fel-ra, dia 3, tendo como local o An-fltcatro dé Anatomia. Ass. HamiltonAlves Vieira. Vlce-Presidínte do C.A.C.C.,

Ftdmulas DlstirMvos e Plac-Lite -Encontram-se à venda na Secreta-ria deste -.entro Acadêmico.

Niícleo Pro/ildtico Universitário ¦—Todos os que dese.arem fazer abreu-grafia poderão procurar êste Ser-viço das 8 is 11 horas, onde se-rão atendidis, mediante apresenta-ção da carteira' da Faculdade.»

Correspondência — Para Famíliade Sebastião^ Paullnó Coelho, encon-tra-se carta urgente neste CentroAcadêm'co.

Cartões de Alimentação — Avisa-mos aos alunos da Faculdade Na-cional de Medicina que os cartõesde alimentação serão distribuídos naReitoria na Divisão de Assistênciaao Estudante.

Casa do Estudante de Medicina —Paulo Senem, aluno do primeiro anoestá sendo chamado com a máxlma urgência n- D.A. — Procuraro colega Pepe, diretor da Casa doEstudante.

Secretaria Geral de Saúde e As-sisténcia — Centro de Estudos —Curso de^ Semiótica Hematolópica —Prof. Reponsivel: Dr. Paulo Uchôa.Professores Drr, Paulo Uchôa eJoãoMaia Mend^r.ça — Auxiliar do cur-so: Isa Soares, Local: Hospital Ge-ral Mlgel Couto — Serviço "lou-renço Jorge". Horário: Sas. e siba»dos dás 9 is 10 horas. Inicio docurso: Dia 5 de maio de 1935. Cer-tificaaos de freqüência: Serão con-feridos aos alunos que obtiverem3/4 — Inscilçõés: Serão realizadasno Centro de Istudos (Av. GraçaAranha, 81. oit.vo andar, sala 800).

Telhas de P.ncumolonia — Prof.Responsável: Dr. Mário Viana —Professores: Dr. Mário Viana e co-laboradores. Local: Anfiteatro doLaboratório Br-matológico. Horário:2as. e 5as. ás 21 horas. Inicio docurso, — 6 dc junho de 1855. Cer-tlficados; Serão conferidos aos alu-nos aprovados nas porvas realizadas.

Atestados de Freqüência: Serãoconferidos aos alunos que obtiverem3/4 dc freqüência. Inscrições: Serãorealizadas no Centri dc Estudos, àAv. Graça An ..ha, 81, oitavo an»dar, sala 8-".

Núpcíos — Contrairão Matrimôniono' próximo sábado, dia 30, o cole»ga do quarto ano, José Luiz Viei»ra Machado, c a Senhorita, MyrlanMartins Barros. às 18 horas, naIgreja de Fom Jesus do Calvário,à Rua Conde de. Bonfim, 50. Pornosso intermédio. José convida todosos colegas.

Eleições para Representanles dcTurma — Segunde ano — Em elei-ções realizadas ontem, foram elei-tos:

Primeiro lugar: Alolzlo Macedo,com 38 votos; segundo lugar: Isa-ac Novais; 36; terceiro lugar: Pau-lo Mello, 29; quarto lugar: CarlosMagalhães. 18; Em branco: 1 voto.

Reunido do Conselho Deliberatiuo

Convoco os Representantes de Tur-más e Os Membros da Diretoria pa-ra uma reunião amanhã, is 16 ho-ras.

almoço de confraternização queAssociação - proporciona, anualmente-te, aoa seus associados e aos ex-alunos não sócios que, assim, terão,mais uma vez. oportunidade de re-ver a velha e boa camaradagemsempre existente entre todos que seeducaram naquele Colégio. Haverámissa, às li horas, na Capela doColégio, celebrada pelo Capelão Mi-litar cap. Waldemar Resende, ex-alu-no; às 12 horas, desfile, em para-da militar, cujos componentes' se a-presentarão com o simbólico porroentão usado; às 12,30 horas, almô»ço, falando, na ocasião como ora-dor oficial, o dr. Raymundo Nona-to da. Costa Cruz, ex-aluno. Abri-lha.itará a' festividade, no desfile ealmoço uma. banda militar. A comis-são constituída pelos senhores:Augusto Paranhos Fontenelle, vícs-presidsntc da Associação, José Ga-briel dc Albuquerque e Walter Ce-sar, conselheiros, tem recebido pedi-do de ingressos que poderão tam-bém, como os gorros, ser obtido nasede da Associação à Avenida RioBranco 181- 6° andar - com o ten.Alfredo Azevedo, ou, ainda, solicita-dai pelo telefone 42-8926.

CAMPANHA CONTRA OSGAZETEIROS

S. PAULO 29 (Asp) — O Juizadode Menores recebeu um membrialda Confederação das Famílias Cris-tãs,' que solicitou providências con-cretas que impedissem a fuga dosmenores colegiais dos seus deveres,os quais em plena semana, faltar:-do aulas, deleitam-se nas sessões ei-nematográficas.. Tat modo de proce-der, independentemente dc deixar ospais aflitos, coopera para a corrup-ção do menor escolar,..

Instituto de Psicologia Aplicadada UC;

Curso Sôbre Introdução k Psicologiada Aprendizagem

Realizar-se-á, na próxima quinta-feira, dia 5 de maio. às 18 ho-ras,,,no Anfiteatro da Policlinica Ge-ral, Av. Nilo Peçanha, 38, décimoandar, a Primeira das seis (6) con-ferênclas dó Curso de ExtcníãoUni-versitárla promovido pelo Institutode Psicologia Aolicada dá PontifíciaUniversidade Católica do Rio deJa-neiro sôbre o tema "Introdução àPsicologia da Anrendizagem".0 cur-so que se realizará às quintas-fei-ras, na Policlinica Geral,'estará acargo do prof. Hanns Ludwig Lip-pmann que desenvolverá os seguin-tes assuntos: I — Os fundamentosteóricos do Conceito de Aprendiza-gem: II —. A Aprendizagem Ani-mal é Humana e os seus correia-tos neuro-flslológlcos; III — DeThorndike a Tolman: as principaisteorias modernas da Aprendizagem;IV — A motivação da Aprendiza-gem; IV — A Motivação da Apren-dizagem; V — Como estimular osprocessos de Aprendizagem nos es--olares; — VI — A Personalidadedo Mestre como' fatof de Aprendi-zagem.

As inscrições continuam abertas naTesouraria da Universidade Católi-ca. Rua S. Clemente, 240 (telefone40-0153 e 26-7275); na Secretaria doInstituto de Psicologia Aplicada, na15a. Enfermaria da Sta. Casa deMisericórdia, de 16,30 às 19,30 ho-ras, Rua Sta. Luzia, 206, primeiroandar, Tel. 42-6160 ramal 15 ouentão, pela manhã, com o Sr. VI-cente pelo telefone 22-1250,

ESCOLA NORMAL CARMELADUTRA

ViDA CATÓLICASANTA CATARINA _E SENANatural de Sena, nasceu Santa Catarina a 25 de março

de 1347, sendo a mais moça dos 25 irmãos. Sendo a filha pre-dileta, pretendiam seus pais casá-la bem, mas havia ela feitovoto de virgindade. Como insistissem, cortou a moça a suafamosa cabeleira, irritando seus pais, que a .empregaram comoserviçal, em trabalhos pesados e humildes. Mas tanta era asua humildade e resignação que seus pais resolveram ceder,ingressando ela então na Ordem Terceira Dominicana.

Pelos seus êxtases, milagnr* e mortificações tornou-se logofamosa e milhares de pessoas a procuravam, para obter graças.Todos os .acerdotes vizinhos eram poucos para atender aspessoas que desejavam procurar a Santa.

Ela atendia e consolava a todos e a sua missão pacifica-dora se estendeu até aos príncipes dignitários da Igreja.Foi Santa Catarina de Sena que salvou a Itália do anti-,

. papa, induzindo cardeais e príncipes a reconhecerem o legí-timo papa. Foi depois a Avignon e convemíeu Gregório XI avoltar a Roma. <

* Santa Catarina, embora morresse aos 33 anos, a 29 deabril dc 1380, foi uma das mulheres mais ilustres da Idade Mé-dia,; tendo sido sepultada na igreja de Santa Maria supra Mi-

:¦ nerva, em Roma.» .,'-Socorramos nosso próximo e ponhamos nossa fé sob

a proteção da caridade em Jesus Cristo",Frederico Ozanam

UM TROTE ELEGANTE

fia.

SANTOS DE HOJEEutropio, Mariano, Máximo, José Benedito, Lourenço, So-

»o)

Ordem do Dia:'n) ¦_ osse dôs nossos Representantes

de Turmas; b) Assuntos Gerais.

ARQUITETURACOraiO SÔBRE MERENDA

ESCOLAR"Tol firmado convênio entre 0 Mi»» „> ,., ..... .„...,.jUstcrlo da Educação c o govtrno lk-ada hoje sexta-feira dia 29, 4 iarie Alagoas, com o objetivo de dc- fi horas no Salão, em primeira con

NOTICIAS DO D. A.

Assembléia Geral — A comissãoExecutiva convoca os colegas para aassembléia geral ordinária * ser rea-

Concurso de seleção à primeirasérie do curso ginasial —Até ás12 horas do dia 2 de maio, segun-da-feira, deverão dar entrada noProtocolo desta Escola os requert-mentos pedindo vista da Prova Es-crita de História do Brasil do Con-curso de Seleção á la. Série doCurso Ginasial (2o exame), medlan-té fotocópias, custeadas pelos inte-ressador,, dc acordo com o dispostono Art. 13 do Edital n. 41 de 31de dezembro de 1954.

Os requerimentos, dirigidos ao Dl-retor da Escola Normal Carmela Du-tra, flrmadados pelos responsáveisdas candidatas, deverão ser sela-dos com um selo hospitalar de CrS..2,00 e um sttu de expediente deCrS 4,00. »

Aqueles que nâo requererem den-tro do prazo acima estabelecido se-rão considerados desistentes, não sen-do aceitas quaisquer reclamações pos-teriores. '.

Concurso de seleção i primeirasérie de curso ginasial — São con'viciados a comparecerem a esta Escola, sábado, dia 30 e segunda-fel-ra dia 2, das 9 às 12 horas, osresponsáveis pelas candidatas que re-quereram vista das provas de Por-tugués e Geografia do Brasil dosegundo Concurso de Seleção à lo.Série do Curso Ginasial, a fim deefetuarem o pagamento das foto-cópias de acordo com o disposto noArt. 13 do Edital n. 41. de 31 dedezembro de 1954.

Aqueles que não compareceremdentro do prazo acima estipuladoserão considerados desistentes, nãosendo aceita quaisquer reclamaçõesposteriores.

SEMANA EUCARISTICA NA PÁRó-,

¦ QUIA DE SANTANA '

Terá Inicio, hoje, na Paróouia deSanfAna, a XVIII Semana Eucaris-tica, que se prolongará ate 8 de maiopróximo. O programa organizado é oseguinte: hoje, Abertura do Congres-so Eucaristico Paroquial — às 18 hs

Procissão da Imagem dc Nossa Se-nhora do Santíssimo Sacramento (Iti-nerárlo: saída do Hospital do ProntoSocorro — ruas: Mqncorvo Filho,Frei Caneca, SanfAna, Recepção daImagem na praça Cardeal Leme, sau-dação, Bênção Eucaristica) Amanhã,Dia do Papa e da Igreja — às 8 hsMissa Cantada (IX Gregoruma) comHomília ao Evangelho. Celebrante:Dom Martinho Micheler, abade doMosteiro de S. Bento.; às 16 hs. —Hora Santa das Paróquias de Ns. Sra.das Mercês.de Ramos, de Na Sra. da_uz dó Rocha e de S. Sebastião deOlaria; às 10,30 horas — Tétço, Ser-mão e Bênção Eucaristica ¦ Organiza-dores: Irmpndade do Santíssimo, Ir-mandade de S. Miguel e Almas. Ir-mandade do Divino Espirito' Santo

Segunda-feira. 2 de maio — Dia deNossos Mortos — às 7 horas — Missasotcniznda em sufrágio dos paroquia-nos falecidos, com meditação aoEvangelho. Celebrante: Mos Isaurode Araújo Medeiros, Arcipresta; às15 hs. —,Vísita aos hospitais em pre-paração para a Comunhão Pascal; às19,30 hs. — Hora Santa, Terço eBênção Eucari*!tlca; Organizadores*Obra da Santlficacão das Famílias,Arauiconfraria do Perpétuo Socorro.

Térçff-fcirc — 3 de maio — XXIXnntuersdrio da fundação da AdoraçãoPerpétua — às 8 hs. — Missa soleni-zada com meditação Eucaristica aoEvangelho. Celebrante: Dom Arman-do Lombardi, núncio apostólico; às15 hs. — Visitas aos hospitais empreparação para a Comunhão Pascal;às 17 hs. —; Hora Santa do XXIXaniversário da Adoração Perpétua.Pregador: Dom Jaime de. Barros Cá-rriara. visita da Comissão de Vida Eu-caristica,;. às 19,30, horas — Terço,Sermfio ç Bênçfio Eucaristica Orgatii»sdaorés:' Fraternidade Eucaristica,Guarda de , Honra. Pagens. Associa-cão de Nossa Senhora do SantíssimoSacramento.

Quarta-feira 4 de maio — Dia dosenfermos — às 7 hs. — Missa soleni-nizada com meditação ao EvanEelhoe Comunhão pascal dos enfermos níIgreja, nos hospitais e nas residên-cias. Celebrante: Padre Anseio Re-"baudengo, sss., superior sacramenti-no; às 15 hs. — Bénçffo dos enfermos

(As cartas de súplicas serão colo-cadas numa urna diante do Santissi-mo); às 17 hs. — Congrcssinho dasCrianças: Sessão dc Estudos e Confis-soes em preoaração para a Comunhãopascal: às 19,30 hs.i— Terço c BénçfloEucaristica — :As 20 hs. — Sessão deEstudos. Orpanizadores: Confraria doRosário, Conferências Vicentinas.

Quinta-feira ,--• 5 dè maio — Diadas Crianças às 8 hs. — Missa so-ionizaria com meditação ao Evangelhoe Comunhão pascal das Crianças. Ce-lebrante•¦-¦ padre José D'Angclo, sssvice-provincial Sacramentinc: às 15hs. — Congresílnho das Crianças;Sessão de Estudos, Adoração e Bên-ção Eucaristica; às 19,30 hs. — TerçocBánçdo Eucaristico às 20 horas —Sessão de Estudos. Organizadores:Escola paroauial, Congregação dadoutrina cristã.

Sexta^eíra.B.de maio — Dia da Fa.milia — às 7 hs. — Missa solenizadacom meditação ao Evangelho e Cq-munhão reparadora da Primeira Sex-ta-feira do mês. Celebrante* padreRomeu de Faria, s.j. diretor arqul-diocesano do Apostolado da Oração eObras das Vocações Sacerdotais; às 17hs, — Hora Santa — às 19,30 hs. —Terço, Sermão e Bênção Eucaristicaàs 20.30 hs, — Procissão da Via-Sa-era. .Itonerárlo: ruas: Júlio do Carmo,Marquês de Sapucal, Benedito Hlpó-lito, Praça Cardeal Leme. Organiza-dores: Apostolado da Oração, ' Confrírlá das Dores.

Sdbado — 7 de maio — Dia da Ju-ventúde Feminina — às 1 hs. — Missasolenizada com meditação ao Evan-«reino. Celebrante: mons." LeovigildoFrança, diretor' arquidiocesano dasFilhas de M»ria; às 17 hs. — HoraSanta — às 19,30 hs. — Bénçdo, Bén-eflo Eucaristica — às 20 hs. — Sessãcde Estudos. Organizadores*: Juventu-dc Independente Católica, JuventudeOperária Católica, Filhas de Maria.

Domingo — 8 de maio — Dia daPadroeira — Meia noite — Missa so-•lenizada com meditação eucaristica ecomunhão pascal dos homens. Ceie»brante: padre João Piasentin, sssdiretor da Adoração Noturna. Organizadores: Adoração Noturna e Cong.Mariana, às 8 hs. — Missa solenizada com meditação eucaristica e co-munhão pascal das moças; às 16 hs.— Horn Santa — Procissão no interiordo Templo e Bênção Eucaristica; às18 hs. — Missa Vespertina com ser-mão paroquial, seguida de Terço eBênção Eucaristica. .

Doravante será celebrada nesseSantuário, a missa vespertina das seishoras da tarde, todos' *>s domingos eDia Santos de Guardi. Pregador daSemana: pe. Roque Colombo, sss

'«envolver nesse Estado um Programade MercndR Escolar, que beneficia,rá, no corrente exercício, a cerca

vocação de acordo com os artigos14 e 15 dos Estatutos dos DiretórioAcadêmico da Faculdade Nacional de

d{ 30.000 cscolarer. Tal convênio foi'Arquiteturaagsinado pelo Ministro Cândido Mot-[ Arquitetos de 1954 - Solicitamosta Filho e pelo sr. Ib Gatto Fal-cão, Secretário da Educação dc Ala-góas, representando o Governo doEstado. Estiveram presentes ao atoo Dr. José Salvador Julianelli, Dl»retor da Divisão ds Educação Ex-txa-Escolar, órgão ao qual está pre-.sentemente subordinada a Campanha,• -Da. Gertrude Lutz, chefe da Mis--4o do FISI no Brasil. O FISI cola»bora no Programa através da dç-a

nos senhores arquitetos, dé 1954 qv.edevolvam as chaves . dos escaninbosao D. A. na Av. Pasteur n, 250para uso dos alunos da Faculdade.

Conselho de Representantes — A-visamos aoa colegas representantesque haverá reunião na próxima sex»ta-feira, dia 29 às 20 horas no pa»vilhão Prof. Arqulmedes Memória.

O Dta do Calouro — A Comissão deTrote comunica que instituiu c dia

d5 leite em nó, para as meren-jdo Calouro, tendo escolhido para tadas de 230.000 escciiares do Nor»;te «no, o dia 21 de maio. *deste do Brasil. Este è o primeiroj Programa: - As t horas — Missaacorde firmado, no corrente ano,:na Capclr de Reiteoria. As 10 horas

£ela Campanha de Merenda Esco- Palestra aos novos colegas do pri»

ir, devendo outros serem assinala--meiro ano. As 32 horas — Bailedos nos próximos dias, a fim rie nes Salões da Associação dos Emp,abranger todas as Unidades da Fede- do Comércio com a orquestra d*ração, coníonr»? o novo piano d* Osvaldo Borba,atividades. .

PARA REYER A LOCALIZAÇÃODOS ESTABELECIMENTOSINDUSTRIAIS DE CARNES

O ministro di Agricultura, desig-nou umt comissão, presidida pelosr. Augusto de Oliveira Lopes, dire-tor d«- Divisão d« Fomento da Pro-dução Ani al, para rever a locali-tação dos est-.helecimentos industrials de amei t derivados, quepoderão gozar dos iavores da lei1.168. de 2 de agosto de 1950, semque isso Implique em prejuiro pa-ra outros •síabelec.mentos que vie-rem a ser inst-lados.

Integram ainda a comissão os srsBelisário v;s F rr—des _#•"—,inspctBr-whcfe t Divisão de Defe-sa Sanitária Animal • Miguel Cio-n* Pardi. inspetor de Produtos deOrigem Anlraii, «robôs lotados «mlAntônioSSo Píulo." í Estão convidados tanto os

IRMANDADE DE K.S. MAEDOS HOMENS

De 1" a 8 de maio próximo serãorealizadas as festividades de NossaSenhora Mãe dos Homens e da Sagrada Familla de Nazaré, no templo darua da Alfândega, com o seguinteprograma: .

Amanha, festa de N.S. Mãe dosHomens, às 8 horas, será rezada, noConsistorio da Irmandade, missa emsufrágio dos irmãos e benfeitores fa-lecidos, com comunhão geral e Libc-ra-Me após a mesma; às 11 horas serácelebrado solene Pontificai, oficiandomons, dr. Francisco de Assis Caruso,pregando ao Evangelho mons. drHenrique de Magalhães, pároco daFreguezia de N.S. da Candelária; ás18,30 horas será cantado solene Te-Deum, havendo antes a leitura danominata dos irmãos 'eleitos para ter-virem no ano compromissai de 1955-1956 e, a seguir sermão pelo cônegoGervasio Coelho.

No dia 8, festa da Sagrada Famíliade Nazaré, o programa será o seguin-te: às 11 horas será celebrada missasolene, oficiando o padre WalmorMartins dc Castro, capelão da Irman-dade, pregando ao Evangelho monsJosé Antônio Gonçalves de Rezende;às 18,30 horas será cantado soleneTe-Deum, fazendo-se ouvir o padreJosé Coelho de Alencar.

RETIRO DA PEQUENA OBRA DEAMOR AO DIVINO ESPIRITO

SANTOMais um dia.de Retiro para homens

e senhoras será realizado amanhã, 1'de maio. domingo, pela Pequena Obrade Amor ao Divino Espirito Santonos salSes da Ordem Terceira deConvento Santo Antônio do Largo d*Carioca.

As conferências serão feitas pelopadre frei Monsueto Kohnen. OFM,sobre "A Eucaristia 6 o Divino Es-plrtto Santo".

Pede-se às pessoas interessadas afineza de fazerem a inscrição, comdireito ou nSo ao café, almoço e lan-che. na portaria do Convento Santo

devotos

do Divino Espirito Santo como aspessoas que até à presente data nun-ca fizeram um Retiro Espiritual;

CONGRESSO EUCARISTICO DIO-CESANO DE PETRÓPOLIS 5

Prossegue o Congresso EucaristicoDiocesano de Petrópolis, com o se-guinte programa:

Hoje, às 8 horas: na praça do Con-gresso: missa e comunhão geral dasmoças e senhoras. Será oficianteDom Hugo Bressane de Araújo; ás 15horas: na Catedral*. Hora Santa parasenhoras c moças pregada por DomErnesto de Paula; no Colégio de San-ta Isabel: Conferência para. as reli-glosas por Dom José Joaquim Gonçal-ves; às 16 horas:, na Faculdade Ca-tólica de Direito:' síssão solene 'daAcademia etPropolitana de Letras emhomenagem aos arcebispos c bispo*;presentes ao Congresso; às 20 horas»na praça do Congresso: sessão solenesob ia presidência do cardeal-arce-bispo do Rio de Janeiro. Credo can»tado por.todos. Saudação ao cardealpelo dr. Orlando Carlos da Silva.Conferência por dom Frei Fclicio deVasconcelos, Nossa Senhora e a Euca»rístía — Coro falado — CongregadosMarianos da Anunciação c MeninosCantores — Canarinhos — de Petró-polis. Bênção com o Santíssimo Sa-cramento. Hino do Congresso; às 24horas: na Praça do Congresso: Missae Comunhão dos homens. '

Dia Io de Maio — Encerramento doCongresso — às 8,30 horas: na praçado Congresso: hasteamento da ban-deira brasileira, ao som do hino na<cional, pelo governador do Estado;hasteamento da bandeira papal, aosom do hino pontifício, pelo núncioapostólico. Missa pontificai pelo car-deal-arcebispo do Rio de Janeiro; às15 horas: Soleníssima e triunfal procissão Eucaristica que, partindo doColégio de Slon, demandará a praçado Congresso, passando pelas ruasBenjamim Constant, Caldas VianaAvenida Quinze de Novembro e ruaJoão Pessoa. Na Presa do Congresso:bênção com o Santíssimo Sacramen-to. Palavras do bispo diocesano. Hinodo Congresso., Dia 8 de Maio — às 8 horas: naIgreja Catedral! missa celebrada pelobispo diocesano por intenção de todosos benfeitores e colaboradores doCongresso Eucaristico.

NOVO SUPERIOR DOSCARMELITAS

ROMA, 29. Noventa representantesda Ordens dos Carmelitas, vindos detodas as partes do mundo, elegeram,hoje, o padre Anastácio, da Ordem daProvincla de Gênova, seu superior-geral, em sucessão ao padre espanholSilverlo de Santa Teresa, que pere-ceu em desastre de automóvel, noMéxico, há um ano. (R.).

REPRESENTARA A IGREJA DAFRANÇA NO 36" CEI

PARIS. 29. O cardeal Maurice Fel-tin, arcebispo de Paris, representaráa igreja da França do TrigéslmoSexto Congresso Eucaristico Interna-cional que se realizará no Rio de Ja-neiro em julho próximo.

O cardeal Feltin foi homenageado,por esse motivo, com um almoço,ontem, na Maison de L'AmériqueI.atine.

Depois que o ministro do Brasil naFrança, sr. limar Perma Marinholevantou sua taça pelo êxito do Con-gresso Eucaristico do Rio de Janeiroe a viagem'do cardeal Feltin, esterespondeu que estava muito satisfeitopor ir ao Rio de Janeiro como "men-sageiro da paz" para estreitar maisainda os laços de amizade entre aFrança e os paises lallno-america»nos.

PARÓQUIA DE SANTA RITA,— .CENTRO — CONGRESSO EUCA-

R1STICO

Domingo, 22 de maio, após a missavespertina ea ladainha a Nossa Se-nhora, entrará na matriz, trazidaprocessionalmente do Morro da Con»ceição, a imagem de Nossa SenhoraAparecida. A Virgem Santíssima serásaudada por um orador sacro. E tudoterminará com a benção do Santissi-mo Sacramento.

POBRES DE SANTA RITA

No próximo dia 13. será o inicio donovenário preparatório da festa deSanta Rita.

Como sempre, haverá depois damissa das 9 horas distribuição de vi-veres e cobertores aos pobres do Dis-pensário da Paróquia.

A comissão da festa apela para osdevotos de Santa Rita, a fim de quecada pobre receba o seu cobertor.

VAI PREGAR' O CARDEAL SEGURA

MADRI O cardeal Pedro Segu-ra, arceblspo.de Sevilha, que a 31 demarço último íoi operado de hérnia,pretende pronunciar o próximo ser-mão em sua amada catedral de Sevl-lha.

O estado do prelado, que tem 79anos. tem melhorado continuamentede tal modo que o cardeal talvez pos-sa satisfazer seu desejo no próximosábado, ao ser celebrado o ofício dl-vino chamado "Sabatina".

Não obstante os esforços das altasautoridades eclesiásticas para obrigaro cardeal Segura a recolher-se a al-gum mosteiro e de ter nomeado mo-senhor Bueno Monreal arcebispo co-adjutor dc Sevilha, com poderes 111-mitados nessa arquidiocese, monse-nhor Segura se mantém vigoroso edisposto a continuar sua luta comocritico do governo c arqui-inimigo doprotestantismo.

O cardeal Segura chegou muito en-formo, de avião, a Madri, a 28 demarço, e íoi imediatamente internadana clínica de Nossa Senhora do Rosa-rio, onde o dr. Salamanca o operou.A intervenção cirúrgica íoi grande,pois íoi prdso dar-lhe 51 pontos desutura,

Nem a imprensa nem as emissoraslocais noticiaram a operação. Não obs-tante o silêncio oficial, monsenhor Se-gura recebeu centenas de telegramase cartas da Espanha e do Exterior,bem como numerosos telefonemas evisitas, inclusive as do primaz da Es-panha. cardeal Pia y Daniel*, do bis-po de Madri, monsenhor Eixo GaVay,e do arcebispo de Tarragona. mon-senhor Benjamin Ambas. Seu cape-*.<o informou que monsenhor Seguraestá agora suficlenmente restabeleci-do para agradecer pessoalmente essasvisitas.

Na pequena capela da Clinica, mon-senhor Segura já fiz seu primeirosermão Inspirado na Segunda Episto-la de São Paulo "A verdade c s ííno Senhor". Com voz firme c clara,disse o prelado: "A palavra do Todopoderoso não pode ser discutida. Averdade não pode ser algemada, por*-que toda doutrina de Jesus Cristo ede seus apóstolos está baseada nela.A História da Igreja Católica temsido sempre um constante esforço dedesmentir fábulas e mentiras".

Excetuado o caso de monsenhor Se-gura, as relações entre a Igruja e oEstado são excelentes. A concordatafunciona bem e o sovo núncio após-tólíeo. monsenhor Hdebrando Anto-niutti, most---~ -"•">. ".r *¦*¦

(Continuação da 8a páginado Io caderno) ¦

Se a «enhorita me permite...Pedro montava em Bijou, depcla

estendia a mão a Margarida, que.apoíando-se no estribo, se sentavaatrás dile. E, sem cerimônia, pas-."•ava os braços à volta da cinturado jovem.

Vamos, BljoutE lá _e iam eles.O caminho que levava à igreja

embrenhava-se logo nos bosques decarvalhos que circundavam o cas-telo. Ultrapassados os'limites, es-tendia-se vasta clareira, florida deurzes violetas, que sa atravessavamem diagonal, por um atalho bemmau na época das trovoad.as. Con-tornava-se um grupo, de casas cha-mado o Priorado. Passava-se depoispor uma parte rústica sôbre umriacho denominado 1'Airelle: E lo-go a seguir, pegava-se uma grandeestrada, que em cinco minutos iadar no burgo, r.a igreja. .

Na estrada, todos se apressavampara ir à missa, peles tres, car rio-las e cavaleiros. Comumente, o mesmo animal levava um homem coma mulher ou a vizinha na garupaNinguém se espantou, pois, que asrta. de, Vornay íôsse levada pelopequeno . Nicouleau, já consideradounia espécie de padre. Nessa região .tradicional, os: costumes per-¦rnaneciam, « ainda permanecem,simples e benevolentes.

Assim, os domingos se sucederamaos domingos, trazendo para, PedroNicouleau e para Margarida de Vor-nay o passeio costumeiro, diversoapenas polo aspecto com que asestações mutáveis revestiam a pai-eagem. Houve domingos de outonoensopados de chuva r.úúda, os car-vaíhos avermelhados, o céu cinzen-to como uma vidraça embaciada,O guarda-chuva de Margarida pin-gava lentamente na pescoço de Ps-dro, que não se queixava. Houve do-mingos de geada, depois da neve,os. campos cobertos de veludo bran-co. Multas vazes, nos domingos deverão, o sol pesava firme, na volta,nos ombros dos dois cavaleiros:Margarida tirava o chalé e dava-oa Pedro pa-f quo o levasse... Masem certos domingos de abril e maio,a perfumada juventude da terra inc-briava-os a tal ponto, que não ou-savam ¦ olhar-se quando, deepedin-dó-se diante da escadaria do pe-queno castelo, diziam:

Adeus, Pedro.Até domingo, D. Margarida.

Os domingos se sucederam aosdomingos...

O que formou meses, meses,anos...

Entre o fluxo continuo das col-sas,. um obscuro destino pareceu

ALGUNS CONTOS DE...(Continuação da 9a página

do Io caderno)sarem-se íoi obra dc poucos dias.O desengano de'ambos veio logoem seguida, mas não se separaram;o destino tinha superado aquelamútua e ingênua simulação. Quemanalisar o sentido desse conto veráque tanto Patch como Mlss Strewsó puderam encontrar a felicidademetendo-se em disfarces que os ti-raram momentaneamente da rea-lidade medíocre e niesquinha desuas existências. Mas até onde umapeça de indumentária poderá inter-vir no destino do homem? No conto"Lie thce down, Oddity" predomi.iapitorescamente o chapéu de Mr.Cronch, um velho chapéu preto defeltro que despertava a curiosidadegeral até o ponto de provocar risosnum momento trágico. Um dos maispungentes contos de Powys, inspi-rados nesse tema, é, porém, "Hisbest coar, com Winnle tomada deesquisita obcessão pelo casaco quetinha dado de presente ao marido,à véspera do casamento, para que ovestisse nessa ocasião. Muitos ano;depois, com ésse casaco, que envelhecera demais, John, advertido deque estava mal posto no casamen-to de uma sobrinha, atira-se a umpoço, onde morre. Presa à sua dor,quando lho trouxeram, enlameado eroto, Winnie pareceu consolar-segrandemente' com a presença doobjeto de sua mais viva fascinaçãoexclamando que era ésse o "seumelhor casaco". O conto "The shutthe door" baseia-se no tema já ex-ploradissimo do repúdio de um paiá filha que casa contra a sua von-tade. Numa noite de Natal, com-pelldo pela necessidade, o genrodecide furtar um cordeirinho nafazenda do sogro, que ficava próxi»mo, _ fim de matar a fome à mulhercom o regalo de um assado de car,ne tenra. Surpreendido, perseguem-' no até à casa, onde também o so-gro embarafusta pela primeira vezà procura de sua pequena cria, es-piando por todos os cantos, até de-

. baixo da cama onde a filha estavadeitada. O rapaz tivera ainda tem-po de entregá-lo à mulher e esta,envdivendo-o entre as cobertas, sódeixava apontar o pequenino focl-nho róseo do cordeirinho. Julgan-do ver ali uma criança recém-nas-clda o terrível pai conteve sua có-lera, a lembrar-se de que era aque-la a noite em que se comemorava onascimento do menino Jesus. Powysdistribuiu por vários contos algunsde seus personagens, entre os quaiso reverendo Silas Dottery, conver-tido em alvo de suas sátiras, nãoapenas aos eclesiásticos e às coisas

. da igreja, mas também à- entranhada devoção dos súditos ingleses àpessoa do Rei e à íamilia Real.Como podia Powys escapar à repul-sa, que parece envolver-lhe siste-màticamente o nome e a obra, ex-pondo a ridículo o que os inglesestêm de mais sagrado entre as suascrenças e tradições Outro alvo ceseus sarcasmos é a pontualidade británlca. a religião da hora exata »*improrrogável, especialmente noconto "The Gong", em que Mr. Garland. na preocupação de submetera rigor o círculo familiar, adquiree instala em sua casa de campo umgongo destinado a anunciar com re.percussão ao longe a hora de retor-nar à cas*: os que porventura an-dassem pela redondeza. Com Issoaniquilara-se logo a alegria da liberdade que os filhos desfrutavamnaquele ermo rural. Ambos são en-ílm sacrificados tragicamente á ti-rania do gongo pelo afogadilho comque procuravam atender àquelechamado". Por fim, sucumbe o pai,imolando-sc à tortura que criara pa-ra ns seus. O gongo que dava rebateao Tempo acabara atraindo à Mortequase toda a família. Onde, porém,a arte de Powys apresenta mais vi-vo sinal de autenticidade é naque-les contos em que atuam predoml-nantemente ás forças elementaresdo homem ou a natureza, como em"They were my Fields". E* a tra-gédia de um rústico impotente paradeter em suas mãos uma proprieda»de, fora da qual êle não pode vi»ver. tão penetrado está da sua at-mosíera. O sentimento da gleba laliás, o quo restitui a Powys a ver.dade da viãa. quando suas ísau»r-Us vão descambando tremenda-mente para o herético e o irreal.

querer que só esse pasísio domini-cai ficasse idêntico a ri mesmo, ine-vitável'. imutável.

O ar. de Vornay morreu. O paie a mãe Nicouleau morreram.' Ocura íoi várias vezes substituído.Uma enchente levou a pontezlnha,que foi reconstruída em pedra. Afachada da igreja íoi refeita. Hu-mildes viveiros de plantas transíor-maram-se em matas; abateram-sebosques, descobrindo os pontos novos do horizonte. Uma casa do Friorado pegou fogo. Mas, todos osdomingos, Pedro, Margarida e Bijou se reuniam diante da escadariado pequeno castelo. Margarida per-deu o pai t não se casou. Pedronão se íêz padre* sua saúde foiconsiderada delicada demais paraa vida de seminário. Embora leigo,viveu como padre, gozando a , he-

-rança deixada pelos pais... Domin-gos de verão, domingos de inverno,o tempo íol passando,.., A flor dajuventude murchou no semblanteda srU. de Vornay. Pedro ficou li-geiramente curvado; mil r,ugas pre-coces sulcarani-lhe a fronte e oscantos dos olhas. Nem um nem ou-¦tro se preocupavam 'Com isso, con-tinuando a encontrar-se com o mes-mo contentamento, sentados juntosno lombo de-Bijou envelhecido, quecontinuava a ter o trote elegante,embora um pouco menos ágil .dcano para ano.

Por fim, Pedro tornou-se um ve-lhinhb, prematuro, embora de idadeindefinida, mas velho. Os caracóisda -Tia. de Vornay começaram aembranquecer, e apareceram-lhe nasmaçãs do ros tei algumas pequeninasvelas arrebentadas.

Num domingo de abril, enquan-to Pedro, ainda lesto, ajudava a sol-teirona a descer diante do castelo,esta lhe diz:'— Pedro, .você quer amarrar BI-jou e entrar um instante comigo.Preciso falar-lhe.

Pedro, espantado, obedeceu. Eraa primeira vez, desde vinte anos,que a srta. de Vornay lhe propunhaisto. O coração perturbado comonos dias de sua juventude, acompanhou-a até a sala de jantar, Asrta. de Vornay sentou-se na poltrona, no canto da lareira vazia,Pedro ficou de pé.

Pedro, disse ela, o novo curame disse ontem uma coisa singular.Parece que no burgo estranham ver-nos chegar juntos à igreja nas cos-tas de Bijou. Os costumes muda-ram à volta de nós, meu pobre Pe-dro, sem que o tenhamos percebi-do. Somos só nos dois c alguns ca-sais de camponeses velhos quo ca-valgam assim.

Então?... — balbuclou Pedroaobressaltado, julgando que ia per-der a única alegria de sua'vida...

Então... A mim isso não im-porta. A maledlcência não me atln-ge. Eu quis apenas contar-lhe o queme disse ò Rãroco: que andar.nagarupa de. alguém, que não sejao marido, provoca o riso e o fala-

. torto... t isso...Ela se calou, os olhos baixos. Es-

tava nervosa. Pedro não terá com-precr.dldo) Nâò terá querido com-preender? Ou, quem sabe, não ha-via nada realmente a compreender?Êle replicou, depois de um silêncio:

Eu farei o que a senhora qui-ser, d. Margarida... Mas a mim,também, não interessa o quo essagente fala,

A srta. de Vornay fitou-lho porum momento os olhos. Levantouimperceptlvelmente os ombros, er»gueu-se, bateu com o pé no cão da

j chaminé. .",''..'.Está bem, disse ela... Você

tem razão. Somos ambos bastantevelhos piira só fazer o quo enten-demos...

Olhou-o ainda; ela r.ão estavamais nervosa, mas os olhos se lheumedeceram um pouco e a voz lhotremia quando disse, como sempre:

Adeus, Pedro!Pedro, apesar da emoção que lhe

apertava a garganta, respondeu combastante firmeza:

"Até domingo, d. Margarida!..."

Notas MédicasCONFERÊNCIA DO DR. EDMUNDO

BLUNDI — Expeclalmente convidadoo dr. Edmundo Blundl, chefe do De-partamento Médico do Conjunto Sa-natorlal de Curiclca e chefe de di-nica do Departamento de Doenças doTórax da Po-t-Jini..**. Geral, •eronun-dará, hoje, 30, às 8,30 horas da.ma-nhã no Centro de Estudos dos Kté»dicos d.i Divisão do Serviço de Tu»berculose do Estado de São Paulo,na capital paulista, uma conferênciasobre o "Diagnóstico precoce to oar-clnom.i brônquico".

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REUNE-SE A COMISSÃO EXE-CUTIVA DO I CONGRESSO NACIO-NAL DE HOSPITAIS — Reuniu-seontem, 29. ás 8,30 horas da manha,na sede da Associação Brasileira deHospitais, à Rua Álvaro Alvim n. 31— 10° andar, a Comissão Executivado I Congresso Nacional de Hospitaise da I Conferência Nacional de Di-retores de Serviços de AssistênciaHospitalar, promovidas pelo Ministé-rio da Saúde, e organizadas pela As-sociação Brasileira de Hospitais. Apróxima reunião ficou marcada parao dia 10, terça-feira às 6,30 horas.

MÉDICOS DE 1945 —Reúnem-sehoje, 30, sábado, às 10,30 horas, nasala de projeções da seção de cine-ma da A.N., i Av. Marechal Câmara,350-A, os integrantes da turma demédicos de 1945 da Faculdade Na-donal de Medicina djt Universidadedo Brasil, a fim <e organizarem oprograma de festejos do 10* anlvcs-sário de formatura.

* ''* * -."TUBERCULOSE E NUTRIÇÃO" -

O Centro de Estudos Conjunto "SãoSebastião", realizará sob a pmiden-cia do dr. Walter Mendes, na-pró-xima segunda-feira. 3 de maio,'às J0horas, a sua primeira reunião ao cor-rente exercício, com a seguinte -.*<-dem do dia: — "Tuberculose • Nutri»ção", pelo dr. Mário Sayeg.

ELEITOS PARA O COLÈG.O NOR-TE-AMERICANO DE RADIOLOGIA —WASHINGTON — Dois ilcstret radio-logistas latino-americanos foram elei»tos membros honorários do ColégioNorte-Amerlcano de Radiologia, emuma reunião da qual participaramcerca de 1.500 dos principais radlolo-glstas do hemisfério ocidental. São,eles o dr. José Maria Cabello Cam-pos, de São Paulo, • o dr. PedroAbel Maissa, de Buenos Aires. Am»bos assistem às sessões do V Con»gresso Inter-Amerieano de Radlolo-gia, que se acha reunido aqui, coin-cldindo com as reuniões anuais dscinco sociedades de profissionais nor»te-americanos, cujos membros se es»peciallzam no diagnóstico e iratamen-to de enfermidades com substânciasradioativas. Os drs. Cabello Campose Abel Maissa são médicos de reno-me internacional. O primeiro é chufedo Serviço de Radiologia da SantaCasa de Misericórdia dc São Paulo eprofessor de Radiologia na Unlversl-dade Católica de dita cidade brasl»leira. t, membro de multas socled.i»des médicas e autor de grande nume»ro de livros, no campo da Radio»logla. (U.P.)

* * *VACINAS CONTRA A PARALISIA

INFANTIL — Realiza-se na próximasexta-feira, 6 dc maio, às 10 horas,pelo dr. J. Madureira Pará, do Ins»tituto Oswaldo Cruz, conferência to}brç as "Vacinas contra o Pollomiell-te", no Centro de Estud-os do Insti-tuto de Puericultura da Universidadedo Brasil (Serviço do prof. José Marítinho da Rocha).

FUNDAÇÃO DK COMBATE A PO»LIOMIELITE — S. PAULO, 29 — Emuma reunião da qual participaram ossrs. Carlos prado, diretor do Depar-tamento Estadual da criança; AmeEnge, Mário Francisco Napolitano,médico;, Alencar de Carvalho, dlre-tor do Hospital Infantil da CriuVermelha' e o deputado Homero Sll-va, foi estudada a criação da Fim-dação de combate à paralisia Inían»til. Além do combate à poliomielite,visa a instituição a sua prevenção, aformação de técnicos, enfermeiros eaperfeiçoamento de médicos, comotambém a doutrinação do público emtudo o que se refere ao terrível mal.A criação da instituição posslbllllar.ia todas as crianças brasileiras os be-neficlos da vacina de prevenção domal, que antes seri submetida a cs-tudos para ver se seus efeitos noBrasil assemelham-se aos consegui-dos nos EE. UU., uma vez que alnnanão se realizou no pais o isolamentodo virus da poliomielite. (M.)

O LINGUAJAR NORDESTINO(Continuação da 9a página

do Io caderno)a pé. FRANCÊS — Indivíduo fin-gido, falso. FRANGO — "Adoles-cente; espiga de milho assaria.FRETE — Convite à meretrlz. FRI-QUITI - Faniquito, deliquio FU-BACA — Caiporismo. FULANA —Amésla. FULGURO — Relâmpago.FULUSTRECO - Indivíduo mde-terminado; pejoraçáo, Ironia. FUNILPARA COAR — Sempre apto aperdoar. EURRECA — Indivíduosem merecimento, coisa ordinária;sem dinheiro. FITE — O diabo.GAB1ROBA — Zangado, enralve-cido. GADANHOS — Dedon dasmãos. GAFANHOTO — Indivíduomagro; soldado de polícia; a melada espingarda que aciona o cão.GAJO — Trapaceiro, vciharo. GA-LEIO — Movimento rápido e brus-co do corpo. GAMBÁ (ESTAR NOI

Envolvido no crime, no distúrbio.GAMBIAS — Pernas. GANDULAB

Viver à ct*rta alheia, sempre pe-dlndo. GANGONA — Mulner velha.GARNA — Chuva miúda, inverti-nente. GARRAFINHA — Donzela.GARRALHO - Fedêlho. GATA(ESTa COM A) — Embriagado, a.GATO-PINGADO — Soldado de poHorn! Indivíduo sem merecimentoGEBA — Mulher que não raba vestlr. GENTE (ESCONDE) — Cerni-téri*) GERONA — Mulher queamam-nta. GIBIADO — VelhacoGIRAO — Selo regaço. GONÇALO(PAI) — Mardo dominado pelamulher. GORDURA — Muito dl-nhel-o. GRALHA — Mulher tagarela. GP.AVIANA — Venfo que so-pra do lado da terra (terr/1). GRA-XEAR - Namorar. GREGÓRIO -Indivicuo pass.vo. GUARDA-CHU-VA - Prisão GUARDADOS -Mantimentoz; coisas deportadas.HORAS (DAR AS) — üumr-rimen-tar. HUMILDOSAMENTí. — Hu-mild-*mertc. IMBRETADA — Dis-túrbio, desordem: encrenca. IM-BROCAR — Passear; matar o tem-po. IMirfíDfCIA — Caça miúda;qualquer inseto; grande quantidadede; gente ruim; povo ordinário.INCAUTEZA — Falta dc cautela.INFUZA — Jarro;' indivíduo ruim.INQ.-IJILADO — Aborrecido: ton-trarlado. zangado. INTEZAR —Teimar, recalcltrar. INTICAR —Aborrecer, ter quizilia, ogeriza com;nlo suportar a outro; brigar comalguém INTOJADO — Aborrecido;cheio de si. INTROPICAK — Dartopada, andando. INVERECUNDO

Desavergonhado; patife. INVIS-GAR ~- Cair para o lado. INXERI-DO — Intruso, metediço. 16: Adml-ração, espanto. ISIDORO — Camade vara. DCE! Essa é boa! pois não!desdém. JABÁ — Carne seca oucharqueada. JACARt — Indivíduofalse; desleal, infiel;.fingido, vilão;mau, feio; variedade de esteira:alcolatura de almíscar. JOCOBEU

Beato falso. JAGODES — Es-taíermo: palerma. JALECO — Pa-letó curto. JATO — Diarréia. JE-SUA! (t O AI) — t o mais estimadoo mais querido. JORNADEAR — En-dar. visjar a cavalo. JUDAS (MAR-

CA DE) — Indivíduo de baixa estatu-ra. JUSTO (BATER O) — Dizer averdade, pormenorizar o acontecido.LABREGO — Espanhol ou portu»guê». LAMBUJA - Vantagem.LARGADA — Dito chistoso, quecausa hll.irid.idp; afrouxar as ré»deas no pescoço do cavalo e fa»zê-lo correr. LARICA — Fome.LATUMIA — Barulho, distúrbio;assuada.LAVA CACHORRO ¦+¦ Adu-lador. LAVAR "ROUPA (PEDRADE) — Indivíduo sem sangue; des-brlado, guardador de desaforos, deafrontas. LAZARINA — Antiga cs»pingarda, de cano multo compridoe fino. LAZEIRA — Fome; moleza;preguiça. LECO — Fraco, desam»parado. LEITE DE PATO (A) -->Sem resultado; grátis. LEITOINHÀ

Donzela na flor da idade. LIBU»ZIA — Raiva', zanga; calundú.LIGA (ESTA COM) — Com sorte.LIVRA! — Admirar-se do aconte»cido, do ocorrido, LIVUZIA — Màimpressão; fobia. LIZO (LISO) —Sem dinheiro. LOLô — Indivíduopassivo. LONCA (DAR A) — Mor-rer. LOUCEIRA — Mulher .garbosa,elegante. MACACO (PÔR, NO) —Empenhar o objeto. MACIOTA —Descaso. MADUREZA — Indivíduosem influência. MAGANAO — Pa-tusco, vadio. MAGRA »- Tuberculo»

se. pulmonar. MAL-DO-AGARRA —Coqueluche: asma. MALANDÉU --Fcralta, vadio, malandro, MALDAR

Suspeitar, desconfiar, t»r pres»sentimento; maldizer. MALDITA —Erislpcla; pústula. MALEMA —Mais ou menos; assim assim; oou»quinho. MALINA — Febre intnnsi;sezões. MAL1NO — Traqulnas, en»díabrado, buliçoso, turbulento; odiabo. MALMENTES — Apenas;por pouco que. MALPARIÇAO —Abortamcnto, aborto. MALUNGO

Camarada', guia; parceiro; irmáode criação; o diabo. MALVADA —Cachaça. MANCEBO — Cablde pararoupa: pau, no qual so pendura acandeia. MANDRACA — Feitlçaria.MANGAÇAO — Mofa, deblque: 10-gro; fazer pouco caso. MANHEIRO

Manhoso; Impertinente; negóciodemorado. MANILHA — Variedadede jogo de cartas; Indivíduo inteli-gente, ( vivo, sagaz. MANIMOLfiN'-CIA — Faceirlce, requebros; inde-lêncla. MANJA — Comida, reíri-ção; divertimento de criança*:.MANO — Indivíduo, pessoa. MAOASSENTADA — Mão bonita. MAOFURADA - Pródigo, gastador. MA-RACUJA (FLOR DE) — Honra dedonzela.

DEPENDEM DA CAIXADE AMORTIZAÇÃO

O Min:stério da Fazenda foi su-torizado j)elo presidente da RepúbU»ca a mandar construir urn, estradade madeira no sub-solo dn palácioda Fazenda, destinado a colocaçãodo papel moeda guardado na "essa

forte" da Caixa de Amortização.

ff

2.* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Abril de 1955

0T0 GLÓRIA, .0 HERÓI DO CAMPEONATO PORTUGUÊS

ii.. ^j^s^^ s ç â

Como informou o nosso companheiro Janos Lengyel, o treinador bras ieiro Qto Glóriaíoi o grande herói do Campeonato Português, ao dirigir a equipe do Benfica, que sesagrou campeã. Alvo de entusiásticas manifestações, tornou-se Oto Glória a figura domomento no futebol luso. No flagrante, que nos enviou Janos Lengyel, vemos um aspec-to das expansões de alegria em torno do técnico do Benfica, ao ser conhecido o resul-*

tado do encontro que, junto à própria vitória do campeão, decidiu o título

li;-' >Corinthians x Palmeiras

Prosseguirá esta tarde, no Pacaembu, o "Torneio Roberto Pedrosa" — Rea-bilitação, objetivo dos adversários

S. PAULO, 20 (Sport Press) — Amanhã à tarde no Está-dio Municipal do Pacaembu será .realizado o "Derby" Paulis-ta, ou seja o "match" entre os tradicionais rivais quo são oCorinthians e o Palmeiras. Embora no momento, as duas equi-pes não ostentem melhores colocações na tábua de posição dotorneio Roberto Gomes Pedrosa, ambas alimentam desejos dereallbitaçâo, já que vêm de derrotas em seu último compro-misso, o Corinthians sendo derrotado pelo São Paulo por 4x3e o Palmeiras sendo vencido pela Portuguesa pela contagemde 5 x 2.

... : ¦.¦ \OS DOIS QUADROS ' lo renomado meia encontra-se'¦'>;¦'¦''.'¦ sentido de umt» antiga distensão,..O Palmeiras apresenta o pro-preocupando seu estado físico

blema Jair em sua equipe, já que'Na impossibilidade' de sua apre

;; Promovidapelo Iate Clubede Ramos a primeira regata

de "Sharpies"Com a 'volta de Paquetá, em percursb duplo,

será iniciada hoje, a temporada dessa classeO Iate Clube de Ramos, promoverá hoje, com Inicio marcado

para às 16 horas, uma regata de "Sharpies".Não podendo contar com seus co-irmáos, já que até o mo-

mento, a classe "sharpie", está sem calendário, o Iate Clube deRamos, contará apenas, com iatistas pertencentes a seu quadrosocial.

O percurSò será dos mais interessantes, já que compreendeum roteiro de ida e volta à ilha de Paquetá. Saindo hoje, às 16horas, os concorrentes pernoitarão naquela ilha, encetando a vol-to. no dia seguinte,- isto é, amanhã, domingo. •>

DEZESSEIS CONCOCORRENTESSegundo informes do desportista Abel Mourão, que é dire-

tor de esporte do simpático clube da zona Norte, cerca de 16"sharpies" participarão dessa regata.Como se vê, um lote bem numeroso de "sharpies", estarão

em luta hoje, visando classificação para a temporada, que con*tara com 17 regatas. As doze primeiras, para apurar os quatromelhores, e aS demais, para se conhecer dois finalizadores e fi-nalmente, o vencedor.

sentação, Jair' será substituídopor Ivan. Por outro lado, embo-ra não esteja ainda decidida, apresença de Humberto é bempossível, reaparecendo o impe-tuoso meia desde que não con-cretizou a sua transferência parao futebol italiano.

O Corinthians também apre-senta problemas, com Idarío eCláudio contudidos, estando desobreaviso Olavo e Nono. Segun-do os .últimos ensaios, dependendoapenas da revisão médica final,as dUas equipes deverão atuar as-sim constituídos: Corinthians —Gilmar, Homero e Alan: Olavo,Goiano e Roberto: Cláudio ouNono, Luizinho, Baltazar* Carbo-ne e Simão. Palmeiras — Cavani,Manoélito e Cação; riume, Wal-demar e Derna ou Gersio; Limi-nha, Humberto ou Ifloacir, Ney,Jair ou Ivan e Rodrigues. '

v

; ABILIO RAMOS PARAFLAMENGO X PORTUGUESA

Finalmente foi indicado, ontem,o juiz para a direção do encontroFlamengo x Portuguesa de Des-portos, no Maracanã. O clube ca-rioca não aceitou João BatistaLaurito e o grêmio paulista, o api-tador Antônio Musitano.

Todavia, houve acordo quantoao nome do árbitro Abilio Ramos,o qual dirigirá assim êsse impor-tante cotejo pelo Torneio Rober-to Gomes Pedrosa, auxiliado porGomes Sobrinho e Gualter Gamade Castro. ,

Hoje o prélio. América x Flu-minense terá em sua direção Car-los ds Oliveira Monteiro com Eu-napio Queiroz e Gualter Gama deCastro nas laterais.

NÓS E A SEGURANÇAEm torno do novo Código de Trânsito britânico — Um punhado de

bons conselhos—Quando a experiência é quase tudo ...for Ernest Chisholm Thomson, via B.N.S.

LONDRES, nhril (B.N.S.) — O com*portnmento num pequeno parque per-to de onde vivo está regulado poruma lista de "Inste isso e não faça¦quilo "com 43 cláusulas, colocadas"na principal entrada. Guiados, comdúvida, pela experiência das autor:-dades em parques de todo o mundo,nossos conselheiros locais parecem terantecipado qualquer forma conhecidade fraqueza humana — apanhar fio*res, por exemplo, espalhar papeis eetc, deixar cachorros correrem sol-tos, usar linguagem pesada, ou mes-mo estar embriagado. Observando alista, um amigo disse que aquele c6-digo poderia sev resumido èm tríspalavras; "tenham boas maneiras".

Isto * uma super-simplificaçõo, A-cho que a maioria das 'pessuas têmboas maneiras. Pelo menos tcnclo-nam proceder assim, e se isso íôs-ae. tudo, nos no Reino Unido nãoteríamos necessidade de novo Códi-go de Trânsito.

Este deve ser um dos mais com-pletos guias para •?¦ ^cntca daestrada, a pé ou sobre rodas, 'ja-mais publicado em qualquer parte.

Boas maneiras e bom sensoAprovado por ambas as Câmaras

do Parlamento, em novembro pas-sado, o Código compreende 71 cláu-aulas. Estão baseadas nfio só nasboas maneiras como também nobom senso, que nSo é uma coisacomurr a todas as pessoas.

Bom senso .são e os frutos daexperiência transmitidos por umageração ou mais de membros do Par-lamento, jornalistas, motoristas, cl-distas e pedestres. Embora algumasdessas "pérolas" de sabedoria refl-ram-se apenas as normas de estra-da no Reino Unido, a maior partedelas podem ser aplicadas em todasas partes, e se seguidas poderiam di-mlnuir bastante o número de desas-{res em outros paises também.

A Grã-Bretanha deve ser um dosmelhores de todos os campos de pro-va.

Cájculo que se todos os nossos ve-kulos 'a motor estivessem ao mes-rno tempo nas ruas e estradas, ape-nas 45. metros separariam um dooutro. Felizmente a lei das probabi-lidades evita um congestionamentocompleto, mas mesmo assim as estra-das são tão movimentadas que osmotoristas e os transeuntes podemexercitar suas técnicas sob iodos osperigos possíveis, e, se a experlên-cia ensina, deveríamos ser o povoinala digno dc estrada do mundo.

Nosso Código de Trânsito não éum conjunto de leis. apoiado em pá-nição ou penalidades, mas uma- co-

guém. Numa fra-no de segundo po-as distâncias ou a velocidade. "Esderemos fazer algo de que nos arrependeremos o resto de nossa vida"."Sejam sensatos"

Os conselhos'aos pedestres incluemo atravessar as ruas em ângulo re-to. Onde não houver calçada, os pe-destres devem caminhar naquele - la-do da estrada em que se vê os car-ros que se aproximam. Numa passa-gem de pedestres,, aconselha-se que osmesmos "tenham atençíío" e esperemum intervalo apropriado no transi-to de maneira que os motoristas te-nham tempo para dar passagem.

Os motorista*. sSo aconselhados ajamais dirigirem, em velocidades taisque nfio possam parar dentro da dis-tância que vêm claramente. Os dia-gramas coloridos mostram qual deveser esta distancia para 'velocidadesdiferentes. Se estamos numa estra-da seca, e com uni veiculo em per-feito estado, a distância d.everá ser,por exemplo, a 80 kms. horários de53 metros — seja 15 metros pararefletir e 38 metros para írelar.

Uma das maiores causas de aci-dentes (uns 20. mil por ano) é ofato de ultrapassar' eem precauçõesou de avaliar mal o espaço livre

tando em dúvida", declara o códlgo, "espero"!

Um automobUista não deve jamaiscortar a frente de uma viatura pelaqual acaba de passar,, Uma vastaexperiência se a. oia neste sábio conselh"v "No confie nos sinais quefazem as pessoas sem autoridade!''Em outros termos, desconfia do passante bem intencionado...

Custando cada exemnlar um pen.ny, o Código é uma boa compra.Cada preceito é o fruto de umacruel experiência, à qual minhas 2últimas citações nfio constituem ex-ceçSes: "Antes de abrir a porta deum veiculo, assegure-se que não machucará ninguém e que nfio causa-rá nenhum acidente" e "nâo recuenuma rua estreita para passar paraa estrada principal.

A corrida que houve para com-prar o Código é uma prova de nossas boas intenções. Uma hora depoisda sua publicação, não havi& um sóexemplar nas lojas, e a ImprensaNacional aprressou-se a executaruma encomenda de 10 milhões deexemplares. Que serão bastante úteisa todos, sem dúvida.

CONTROLE DAS ATIVIDADES DAS 1NSTITUIÇÕES DE PREVIDÊNCIA SOCIALPublicação diária obrigatória dos contratos, empréstimos,

financiamentos e nomeações

leçfio de "faze isso e não faça aqui-'Ur'

De agora por diante todos oscontratos celebrados pelas nossasinstituições de previdência social,concessão de empréstimos, finan-cir.mentos, autorizações para de-pósitos bancários, assim como osdespachos e decisões administra*tivas, nomeações, demissões etransferências de funcionários, se-rão divulgados diariamente emboletim de serviço afixado emcada repartição em lugar acessi-vel ao público.

Justificando a adoção desse sís-tema, o sr. Alencastro Guima*rães, ministro do Tmbr.lho. emexposição de motivos apresentadaao presidente da Republica, as-sinala que freqüentemente sur-gem na imprensa criticas à ação

MÃE E FELHO.** UM I MLVBmFila enorme e angustiado de inscritas — Nahora em que a própria família desconheceu oseu quinhão de responsabilidade no drama eos seus deveres intransferíveis — Interessar-sepelo problema: iiíma obrigação — "Era

precisoque houvesse casas como as nossas em todos os

bairros" — A pioneiraFlávia da Silveira Lobo

Dona Carmen me diz: "Estátudo na mesma". Discordo. Nãosão só as colchas azuis, simplescomo as outras, mas novinhas;não é só a lavanderia funcionan-do o dia inteiro. É o ar. A obraamadureceu. E amadureceu, semperder, felizmente, o seu jeitoamigo: sem adotar aquela rigi»dez, aquele automatismo, aquelatriste e infecunda rotina de tan-tas instituições ditas de caridade.

<'NAO POSSO ESQUECER"As. mocas se sentem em casa.

Nao mudam, depressa, de atitu-de, quando a gente entra; nãotêm a cara assustada de ani-mais acuados.

Dona- Celina Solberg se quei-xa. de que, pela falta de obrassemelhantes á esta, seja preci-sc reduzir o tempo de perma-nencia (sempre uma fila enor-mê e, angustiada de inscritas) —¦e''"a-parte de formação, de re-educação sofre com isso". Oideal seria, de fato, conservar asmoeas ao menos uns seis meses;más a verdade é que o poucotempo deixa uma longa marca.Algumas das' ex-ássistidas per-manecem em constante contatocom a obra e, em cartas, telefone-mas ou visitas, contam — àque-Ias |ue souberam ampará-las elevantar-lhes o ânimo na horamais difícil e mais grave da vi-na, na hora em que a desgraçaparecia definitiva, ria hora emcuie a própria familia desconhe-ceu o seu quinhão de responsa-bilidade no drama e os seus de-veres intransferíveis — o que fa-zem, ò que pretendem fazer, co-mo vai o Debê. "F. está lindaiNão esqueço, não posso esque-cer a bondade da senhora".

• FELIZES, OS DOIS v

Mães solteiras não quer dizermães criminosas. Todas estasmoças —• freqüentemente melho-res que nós — tiveram a cora-gem de enfrentar humilhações esofrimentos para guardar o fi-lho no .ventre. Nao abortaram.Preferiram gerar o bebê aban-donado pelo pai, e vão se dispon-do a educá-lo bem e com mui-to amor,, não ignorando emboraa luta e os sacrifícios .terríveisqüe essas decisões representam.

Para ajudá-las a levar adianteos seus planos, a Obra de MissãoSocial aDriu no segundo semes-Ire de 54 ..uma nova casa, o LarMaterna!. De manhã, a mamãedeixa o garotinho com outros ga-rotinhos, fortes e alegres' comoêle — e vai park o trabalho sos-segada. Sabe que a Obra velapelo pequenino. À rioitinha a fa-mília se reúne outra vez. E ma-mãe cuida de tudo: muda a rou-pinha, dá a comida, põe o bebêpara dormir. Vivem os dois fe-lizes; moram juntos. Não rece-bem as coisas de graça, mas pa-gam por elas só o que podem.

"O NENÊM ESTA DOENDO"Agora dona Carmen Bulhões

Pedreira e suas companheiras detrabalho procuram ampliar òserviço, criando uma maternide.Sentem a necessidade tíe acom-panhar as moças no momento doparto. Quantas se agaram a do-na Carmen e a dona Celina —e não querem ir para o hospital:"Eu estou com medo!" E a po-brezinhà (algumas são meninasainda) que chorava: "O nenémestá doendo!".

O magistério primário muni-cipal, por iniciativa da professo-ra Risoleta Cardoso, vem auxi-liando com entusiasmo a Obra deMissão Social (Casa de Recupe-ração da Mãe sem Lar, Rua Mar-quês de São Vicente 452, e LarMaternal, Praça Santos Dumont20). Unamos o nosso esforço aodele. Aproveitemos logo a pri-meira chance: o B?.zar*do Co-pacabana Palace. Inauguração:dia 4 de maio às cinco horas datarde, com uma exposição de ar-ranjos florais idealizados por se-

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A rua Felix da Cunha, na Tijuca,está em lamentável estado, atando-nada que foi, completamente, pelaLimpeza Publica da cidade. Às chu-vas torrenclaiii que cairam sobre estacapital, nestes últimos tempos, flze-ram acumular verdadeiras montanhasde terfc e detritos, oriundos da fave-Ia do morro do Turano, lá existente

Essa terra, quando molhada setransforma cm lama, a ser pisada pe-los transeuntes; mas, agora, com osdias de sol, se transmuda em poeira,que tudo Invade, tornando irrespirá-vel o ambiente.^

A Limpeza Pública, há dias, retiroua terra do meio da rua, çolccando-asobre os passeios, a impedir, assim, apassagem dos transeuntes. Até hoje,n martírio dos moradores continuapois que além de atravancados ospasseios, tèm eles de fazer verdade!-ra ginástica, para entrarem ou sal-rem da suas residências.

Vamos, senhores da Limpeza Pu-blica, um pouquinho de boa vontadepara com os moradores da rua Felixda Cunha, ali no coraçSo da Tijucalivrando-osr- da poeira infernal e doamontes de tem que tanto os atormentam. A remoçáo desses inconve.nientes é tâo fácil... •¦•;'¦¦".

nhoras de nossa sociedade. Dia5: jogo. Dia 6: chá e passagemde'modelos para crianças — cò-laboração de "La Layètte", deMaria Helena Raja Gabaglia (háde ser um sucesso). É, nos trêsdias, venda de objetos para pre-sente, à Mamãe no "Dia dasMães". Horário: dia 4: de 5 datarde às 10 da noite; dias 5 e6: de 3 da tarde às 10 da noite.

"AS VEZES EU MEDESEPÉRO"

"Este não é um problema deque a mulher possa dizer: "eumé interesso" ou "eu náo me in-teresso". É uma obrigação inte-ressar-se. Era preciso què hou-vesse casas como as nossas emtodos òs bairros". Que isso nãocuste multo a acontecer, donaCelina!"É um trabalho que apaixo-na. As vezes eu me desespero,de tanta luta. Parece que eu nãoagüento mais. Mas uma coisaboa, um caso bom compensam detudo". Possam as compensaçõescrescer de hora em hora. EmMinas, no Espirito Santo, no Es-tado do Rio, estão para surgir, éo que me contam, obras inspi-radas na sua. A senhora foi apioneira, dona Carmen, e sofreutodas as incompreensões.

A HOLANDA APLICARA1 171MILHÕES DE FL0R1NS

no Plano"de Expansão doSurinam (Guiana Holandesa)HAIA, abril (SHI) — A Holanda

concordou em aplicar- 171.000,000 deflorins no Plano de dez anos paraexpansSo do Sürir.am, segundo aca-ba de ser anunciado. Uma das con-dições estabelecidas é que o Surinamdé preferência aos produtos e fir-mas holandesas ha execução dosprojetos enquadrados no programade expansSo. Uma terça parte docusto total da execuçSo do Planoserá financiado pelo Surinam, uniaterça parte pela Holanda, sob aforma de empréstimos, e o restantepela Holanda, sob a forma de do*nativo.

De acordo com o Plano, conquan-to permanecendo responsável porsua própria política de expansSo,Surinam concorda em erceber umamissão'de técnicos holandeses emParamaribo, que atuará como órgãoconsultivo.

O empréstimo holandês será feitopor meio dí uma conta corrente,com juros de 3% a., que serãocapitalizados, no fim de um periodode dez anos. A conta será, então,convertida num empréstimo ao prazode 25 anos que deverá ser pagoem prestações anuais, cora uma ta-xa, de juros tal como seria nor-mal para simples empréstimos públi-cos na Holanda. A Holanda cunti-nuará suas contribuições para oPlano, se o mesmo não for exe-cutado em dez anos. '

Todos os anos, o Surinam orga-nizará um programa de trabalho, deacordo com a Holanda, após o quea Holanda '.¦rneceré. .os meios ne-cessárlos para sua execuçSo.

Os fundes para o financiamentodo Plano farão parte de um orça-mento especial do Surinam.

VAI REUNIR-SE NO BRASIL 0 INSTITUTO• INTERNACIONAL DE ESTATÍSTICA .

Em junho, em Quitandinha, com a participaçãode técnicos de todo o mundo — Á contribuição

brasileira

das instituições de previdência,quando não noticias de negócios.Deixar de observá-lo nSo torna u- menos licites ali realizados, o qüe*-V»*>C»-l «-!¦»«;*.. Kr... «mK» •..-... t_.ll »»_^*l >„* I

tantes dos contribuintes,'estandoainda sujeitas as suas atividadesao controle, não só do Departa-mento Nacional de PrevidênciaSocial, como do Tribunal de lon-tas da União. Semelhantes con-troles, entretanto, é o próprio mi-nistro que assinala, se exercem àdistância e em geral a posteriori,circunstâncias essas que o indu-ziram a cogitar de outros meioscapazes de tornar mais direta eefetiva a fiscalização do Estadoem relação àqueles órgãos.

Daí a iniciativa tomada pelo ti-tular do Trabalho ao submeter àapreciação do presidente da Re-pública o texto do decreto tornan-do obrigatória a publicação diá-ria em' Boletim de Serviço dctodos os atos administrativos pra-lticados nos Institutos de Aposen- jtador ia e Pensões e serviços quems pessoa sujeita » uma ação ju- concorre indiscutivelmente nsra vivem de recursos tirados de seus'

1- -i..!"1^!:? ^ ÍCr U? »L52"|o desprestigio da administração orçamentos, como o SAMDU e ocSpeniVr-M^^ f ,. . . .„observa na «imenUçSo do códisoíPro«deates essas criticas. O decreto já-.íoi assinado na;"Se ignorarmos esses preceitos, po-fieremes sofrer um acidente, eu

pior, matar eu mutilar ai

.1 x. vçiuauc qu- juumj a essasipasTa do Trabalho e entra em!„iinstituições funcionam Conselhos execução na data de sua publica-!.'Fiscais. coTístituidos de represen-;ção no "Diário Oficial". i

Estatísticos de todo o mundo vi-râo ao Brasil no próximo mês dcjunho, para participar de dois im-portantes congressos, a serem reall-zados em Quitandinha: a III Con-ferência Interamericana de Estatisti-ca, e a 29a. Sessão do Instituto In-ternaclonal de Estatística. Essas reu-nifies terSo lugar, respectivamente,de 9 a 32 de junho e de 23 dejunho a 2 de julho.

O qne é o 181 .

O Instituto Internacional de Esta-tistica, ou ISI (International Statis-tical Institute) é uma entidade detécnicos de estatística, fundada há70 anos, com o objetivo de estu-dar e aperfeiçoar os métodos esta-listicos è sua aplicação em todas aspartes do mundo. Para debater pro-blemas ligados aos seus objeüvos, oISI promove, bienalmente,.uma reu-nllo, com a presença de todos osseus membros. A sessão que se vairealizar em QuitandinSia, é a 29a.

O Brasil no 181

O Brasil vem, há longos anos. par-ticipando do Instituto Internacionalde Estatística. Dele fazem pasteatualmente os seguintes membrosbrasileiros: srs J. A. Barbosa Car-neiro, J. P. Fontenelle, Jorge Kings-ton. Tulo Hostílio Montenegro, O. A.de Moraes, Giorgio Mortara, M.C. daSilva Rodrigues, W. L. Stevens, M.A. Teixeira de rreitas e Rafael Xa-vier.

Temárlo da 29» Sessto

O tem â ri o da 29a Sessão do ISIfoi organizado atendendo a suges-toes recebidas de organizações esta-tisticas e técnlcçr de renome, de to-do o mundo. Dois aspectos se des-tScam: o ensino e as aplicações in-dus^ríais da estatística.

O primeiro ponto está dividido emdois Itens: apreciação dos programasinternacionais do ensino da esistis-tica. e a matéria dos cursos no en-sino da estatística. E' este um assun-to da maior atualidade, já que •«statisiica está se tornando, rápida-imente, objeto de estudos cada vezjmsís especializados. No Brasil, porjexemplo, a Escola Nacional de Ci-jências Estatísticas, criada há poucos;anos. vem atendendo a numerososalunos. Recentemente, realizou ' um jcurso intensivo para sacerdote» *

freiras, a pedido das autoridades re-liglosas.

Aplicações industriais da estatística

As relações da estatística com aeconomia e o indústria também vãoser. estudadas nesta sessão do ISIO lugar da estatística nas pesquisassobre operações, as ua posição naindústria, a estatística dos transpor-tes rodoviários o as bases estatls-ticas da previsão econômica, serãodebatidos durante a reunião de Qui-tandinha.

A estatística regional e a dos pai-ses economicamente menos desenvol-vidos, bem como os desenvolvimen-tos recentes e as perspectivas natécnica de inquéritos e na teoria es-tatistlca de decisões, são pontos dotemário.

Contribuição BrasileiraA contribuição brasileira para o

estudo do temário é numerosa, che-gando at'i o momento, a 15 teses:"A fecundldad* masculina segundoa idade e o ramo de atividade, naCapital e no Interior de Sfio Paulo",por A, Carvalho; "A mortalidade in-fantil no Distrito Federal", por JJ.Fontenelle; "O estado das pesquisasestatística: regionais no Brasil",por J, Jochmann; "Os salários in-dustriais na renda nacional do Bra-sil', por Jorge Kingston; "Informa-ções sobre os estudos de estatisti-ca rejional no Brasil",, do Labora-tórjo do. Conselho Nacwnal de Es-tatística; "Estimativa de "c" e da suavariância na função de Gompertz eMakeham". por J. Lyra Madeira;"Composição

pur idade de gruposespeciais da população", por J. Mon-tello; "Idéias para um plano inter-americano de ensino da estatística",por. Tulo Hostflio Montenegro; "Osobjetivos do ensino da estatísticana Universidade de Sâo Paulo", porM. Rodrigues da Silva; "Levanta-mentes por amostragem das estatis-tiess agrícolas no Brasil", por WL. Stevens; "Pesquisa regional da ai-fabeüzação no Brasil baseada no cen-so de 1950", por E. Timóteo de Bar-ros; "A relação de trocas e cálculoda renda real", por Van der Mel-ren e G. F. Loeb.

Os srs. Moacir Malheiros e F. Ma-cedo Soares Guimarães apresentaramdois trabalhos relacionados com ageografia, respectivamente "A estra-da K:a-Eshi«. caminho das migra-

AVIAÇÃO

i-SiSS-V*'" ítóV.:-'?^-;'-'- :..y,*í..;'.;. :'¦ *¦"-'-.,¦»¦-->;¦¦;..¦. *^ ; , V..'^4I

CáRROS-CISTERNAS HOLANDESESPARA A INDONÉSIA

ROTTERDAM, abri.', (S.H.I.) —Seiscarros-cisternas destinados às fer-rovias ' * Estado Indonésio foramembarc dos, no vapor "Limburg", doRotterdam Lloyd, com destino a Dja-karta. Os carros-cisternas pesam,cada ura, 7 toreladas e têm 23 pésde comprimento tendo sido construi-dos pela grande fábrica de maqui-naria de Utrecht, Wekspoor N,V.

0 HISTORIADOR TOYNBEEVISITARA 0 PERU

LIMA, 29 — o professor ArnoldJ. Toynbee, eminente historiador in-glês, virá ao Peru, no próximo artopara realizar estudos e visitar ai-gumas cidades do país, convidadooficialmente. pela Congregação daFa-culdade ide Letras da UniversidadeMayor dé São Marcos, em Lima, on-de dará também algumas conferên-

O VÔO DE JEAN MERMOZ S6BRE O ATLÂNTICO SUL — O primeiroavião comercial quo fés a travessia do Atlântico Sul (12 de maio de1930), foi o hldravifto "Laté-i8" (monomotor) matricula "F-AJNQ",sob o domando do famoso piloto francos Jean Mermoz, que tinha cc:uacompanheiros: Dabry (navegador) e Glmlé (rádlo-operador). A Francaprestará Justa homenagem ao memorável feito e sagundo comunicaçãode nosso correspondente erh Paris viri uma delegação k América doSul, em avião especial da "Air France" que deverá' chegar a esta ca-pitai no próximo dia 28 de maio. Essa delegação é constituída dos srs.Cornlgllon Mollnter, mlnistro das Obras Públicas e dos Transportes;Bernard Lafay, ministro da Saúde Pública e presidente do ConselhoMunicipal de Paris; A. Lemalre, dlretor-gcral da AeronáuUca Civil daFrança; J. Jarrier, diretor da "Air France"; De La Brosse, Blorh Lalné;Comt.-av. Dabry (companheiro de Mermoz na travessia); J. Vanior,diretor das linhas posta)*:; comt.-av. M. Delaunay; M. Neiy • G. Ma-caigne (antigos rádlo-opcradores); comt.-av. Claudlus Dupont; depu-tado Fouques Ouparc; Louis Couhé, dlretor-geral do aeroporto de Paris;jornalista Jean Marln; Wladlmlr Porché, direto;; da Radiodifusão F>an-cesa e sr. c.sra. Monmayou, do Ministério das Relações Exteriores daFrança. No clichê acima vemos, ao largo da costa de Natal, o avião no

qual Mermoz fés a ligação Fnnca-Amética do Sul.

ft -c

A¦•I

AVISO AOS AVIADORESAtravés do aviso n. 82, expe-

dido ontem à noite a Diretoria deRotas Aéreas divulgou as seguin-tes informações:

ARACAJU —¦ Biruta lnoperan-ÍTABUNA — Rádio-farol pre-fixo IK, freqüência de 230 quilo-ciclos, e Rádio Itabuna, transmis-

são na freqüência de 230 quilo-ciclos, e recepção nr>: freqüênciade 4220 quilociclos, fora do ar de-finitivamente;

PINHEIRO — Aeródromo im-praticávei;

UBERABA — Balizamento no-turno inoperante.

ASSOCIAÇÃO DOS EX-COMBATENTESDO BRASIL

Festividades comemorativas do 10.° aniversário da vitóriadas Nações Unidas

A Associação dos Çx-Comhatentesdo Brasil organizou um programacomemorativo ao 10° aniversário davitória üas Nações Unidas, estandoos festejos compreendidos no perio-do . de 2 a 8 de maio vindouro.

Do mesma destacam-se a missa so-Iene que será celebrada às 10,30 ho-ras do dia do" na Igreja da Cruzdos Militares e, às 20 horas, a ce-rimôriia de abertura da Semana daVltórirj na sede dt. Associação, quecontará ainda com um "show" apre-sentado por ex-combatentes, com mú-sicas e canções que os nossos pra-cinhas executavam quando no "front"europeu.

No dia 3, dedicado • à enfermeiraexpedicionária da FEB e da FAB,às 9 horas, verificar-se-á a romã-ria ao túmulo da enfermeira .Tu-dit Arêas, da FAB, com a coloca-ção de uma coroa de flores noseu túmulo, no Cemitério São Fran-cisco Xavier.' As 20 horas,, na se-d- da. Associação, terá lugar umasessão solene em homenagem à en-íermeira expedicionária e, às 23 ho-

, n Rádio Nacional fará irradiarum 'Programa "special em homena-gem a enfermeira expedicionária, umacolaboração à Semana da Vitória.

Dia 4, às .15 horas, em homena-gem às marinhas de Guerra e Mer-cante, será colocada uma coroa, deflores nto ao monumento a Ta-mandaré, às 16 horas lançamentode flores ao mar, no Cais doLói-de Brasileiro e, às '21 boras, c Rá-dio Mauá -radiar' um programaespecial om a participação dos seusartistas e o Grupo Universitário.

Dia S, dedicado à FAB, será co-locada uma coroa de flores ao mo-numento a Santos Dumont, no Ae-roporlo, ás 16 horas, como horíie-nagem aos companheiros já faleci*dos.

As 21 horas, no Teatro Serrador,um espetáculo oferecido pela Empré-sa Luiz Iglesias.

Dia 6, dedicado - FEB, às 16 ho-ras, verlficar-se-á uma homenagempóstuma ao soldado, e colocação deuma coroa de flores no Pantheonde Caxias, .

UNOS FAMINTOS ATACAMOS REBANHOS DE RENAS

NALÂPONIAESTOCOLMO (BISI) — Uma das

grandes riquezas da Suécia são osseus imensos rebanhos de renas. Noextremo norte, pelas regiões do sol-da-mela-noite, os lapões acompanhamos seus animais para as montanhasna primavera e para os vales no in-verno,

Dos produtos da rena — pele, car-ne, chifre, leite ü sangue — viveessa raça semt-nómade de gente pe-quena com cabelos negros e maçãssalientes. Muitos deles são rlquíssi-mos, contando-se a sua fortuna pe-lo aUmero de renas que possuem.Do seu traje regional faz parte umgorro negro com grande borla delã vermelha que quanto mais volu-mosa maior é o rebanho de renasdo que a ostenta orgulhoso.

Assim sendo, não é de estranhara grande consternação quando lincesfamintos começaram a devastar umrebanho com cerca de 2. mil renasque agora — chegando a prlmave-ra — está passando por Jokkmokk,na Lapftnla, a caminho das monta-nhas. Durante este iaverno que sefinda, 45 renas foram degoladas pe-los ferozes animais que atacam depreferência nas noites frias de luarApesar de terem conseguido elimi-nar uma das sanguinárias linces, oslapões sabem que elas continuam aseguir as pegadas do seu rebanhoe agora preparam-se seriamente pa-ra exterminá-las de uma vez.

MAIS DE 40 MIL IMIGRANTESVIERAM PARA 0 BRASIL NOS

TRÊS ÚLTIMOS ANOS. Sob os auspícios do Comitê Inter-governamental para as migraçõeseuropéias (CIME), .desembarcaramno Brasil, no periodo de fevereiro de1952 a fevereiro de 1953, 27.863 imi-grantes procedentes da Itália, 3.089,da Grécia, 2.959 da Alemanha, 1.499da Áustria e 5.122 de outros países,num total de 40.532.

PRIMEIRA ESTAÇÃO DE POUSOPARA TURISTAS NA NORUEGAOSLO (SDN) — \eha-se quase ter-

minada a estação de pouso de He-markstoppen, perto de Hamar, aprimeira do gênero na Noruega.A referida estação é constituída porcinauenta cabanas: e, tal como osestabelecimentos do gênero norte-americanos, destinam-se principal -mente para turistas em automóvel.Cada cabana tem instalações culiná-rias próprias.

ções do Norte para o Sul do Bra-sil", e "Informações e consideraçõessobre os diversos critérios de divi-são territorial do Brasil".

O professor Giorgio Mortara, es-tatistico de renome mundial, apre-sentou um trabalbo intitulado "En-saio de cálculo da taxa de reprodu-ção para a população do Estado deSSo Paulo". V

As 21 horas, no Teatro Çopacaba-na, será levado um espetáculo ofe-recido pela Empresa Artistas Uni-dos.

O dia 7 será dedicado âs NaçõesUnidas, tendo 'ugar, às 14,30 ho-ras, uma visita aos companheiros daCRIFA, internados nos hospitais doExército, Marinhas de. Cuerra eMercante.'

As 18 horas, na Praça 11 ' deJunho, terá lugar um "show" aoar livre, denominado "Serenata daVitória".

Finalmente, o dia 8, será dedicadoàs mães dos ex-combatentes, sendoás 11 horas, o culto na primeiraIgreja Batista. As 14,30 horas noestádio do Maracanã, além da par-tida de futebol (Torneio Rlo-SõoPaulo), haverá um desfile de ex-combatentes de terra e mar, lei tu-ra da mensagem da. Associação dosEx-Combatentes do Brasil, Secção doDistrito Federal, às mães dos ex-combatentes.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DAPROCURADORIA GERAL DA

JUSTIÇA DO TRABALHOO Procurador Geral da Justiça do

Trabalho, • •. Humberto Grande, fezentrega aos exmos. srs. Ministroda Justiça e Negócios. Interiores edo Trabalho, Indústria e Comércio,do Relatório da Atividades da Pro-curadoria Geral da Justiça do Tra-balho, no decurso do ano dè 1954.

Nesse relatório menciona o Pro-curador Geral os empreendimentose realizações de sua administração,bem como expõt dados, apreciaçõese sugestóVj para melhor desempenhodo setor público que dirige.

Os diversos capítulos do aludidoinforme, ontem subsídios valiosospara a compreensão do papel de-sempenhado pele Ministério Públicodo Trabalho no plano da harmonl-zação social er.tre empregadores eempregados. Serve ainda este órgãopúblico de colaborador c-tre os po-deres, Executivo • • jurisdicional doTrabalho. '

O movimento d» processos tran-sitados pela Procuradoria Geral foide 7.276, sendo 2.728 no setor daJustiça do Trabalho « 4.026 na.Pré-Vidência Social. Em todos esses pro-cessos funcionaram, através depare-ceres, os Procuradores do Trabalho.O Serviço de 'xecutlvo Fiscal mo-vlmentpu o número de 3.032 proces-sos distribuídos às Varís da Fazen-da Pública, importando o total dasmultas em Cr$ -376.960,00. Houve, ain-da, no setor Sindical o número de145 elelçõcr de sindicatos presidi-das pelos Procuradores do Traba-lho, através de designações do Pro-curador Geral.

Por intermédio das ProcuradorasRegionais,, que funcionam junto àsoito regiões da Justiça do Traba-Mo, no pais, foi possível ainda aoMinistério Público do Trabalho rea-lizar as atribuições legais que lhecompete como órgão atuante da le-gislação social brasileira.

Funcionaram as Procuradorias Re-gionais em 7.782 processos.

O movimento da Secretaria da Pro-curadoria Geral na parte relativa aoexpediente, apresentou os seguintesÍndices: 748 ofícios, 703 telegramas,460 infrrmaçõc em processos ad-ministrativos e T4B portarias.

Na Procuradoria Geral são dadasaudiências diariamente a trabalha-doros que vão consultá-la a propó-sito dos seus interesses, encamlnhan-do-os para os órgãos competentesda Justiça do Trabalho.

Dê-te modo sr- evidencia, com osdados acima enumerados, que o Mi-nistério Público t'.o Trabalho exe-cutou no cno passado bem expres-sivo programa administrativo.

EQUIPAMENTO PETROLÍFEROCHEGA A BELÉM

Um carregamento urgente de qua-tro e meia toneladas de equlpamen-to para sonJagens petrolíferas che-gou a Belém do Pará na manhãde ontem : um clipper cargueiro daPan American procedente de Portof . pain, para acelerar as opera-ções de sondagem que se realizamem Alter dó Chão, perto de San-tarem, na embocadura do Rio Ta-pajoz.

Dois cabo:- de aonda, pesando ca*da um mais de duas toneladas, emedindo um total de 1500 metros,foram desembarcados em Bilén^me-nos de 48 heras após ter a Pe-trobVás feito um pedido desse im-oortante equipamento. O embarquefoi feito por intermédio da OllWellSupply Co. de Nova York, subsldi-ária da United States Steel Corp,e foi consignado à Petrobrás cmSantarém.

O clipper cargueiro partiu de Portof Spain às 23 horas de 4a. fei-ra, chegando a Belém, às 6,30 ho-ras de 5a. feífi.

'FESTA DE HOJE

CLUBE DOS SUBOFICIAIS '

E SARGENTOSA Comissão nomeada pela assem*"

bléia de sócios do dia 23 do cor-rente para apreciar as denúncia'»'constantes no Relatório da ' Comis*são de Inspeção, solicita aos associa*'dos denunciados, que apresentem suáf'defesas por escrito, até o dia 8 domaio. de 1955, prazo deliberado re-Ia mesma assembléia.

A Comissão se encontra funclonari»,do na agenciai central, â Av. Er-nani warÃo-". 5S3; i? segundas, qusr,*,'tas e sextasrfeiras, das 14 às 18horas.

;m1.»

Está programado para hoje uma"bolte-show" dedicada abs associa*dos do Clube de Aeronáutica. ,,

CONSIDERADOS PROMOVIDOS;-Tendo em vista o que consta da

ofícios da Diretoria do Pessoal omlnistro Eduardo Gomes assinou por-'taria, resolvendo: .

considerar promovidos à graduaçãode segundos-sargentos, os cabos Ham-let Ledebarck e- Oscar de Menezes'Seródio:

considerar promovidos à graduaçãode terceiros-sargentos, os cabo ré«*formado Geraldo do Nascimento Sam*'paio e soldados reformados JeanWolbert Filho. Aloisio da Silva Maiae Joel Ferreira dos Santos. '

CONFERENCIOU COM "

Ó MINISTRO |TIYt

O mlnistro Eduardo Gomes rece-beu ontem em audiência especial,'o dr. Francisco de Lacerda Aguiar,-governador do Estado do espirito'Santo que conferenciou sobre assun*tos atinen.tes aos interêssses do seuEstado junto ao Ministério da Acro-náutica.

REQUERIMENTOSDESPACHADOS :.

pelo ministro da Aeronáutica' O ministro Eduardo Gomes despa*.

Chou os seguintes requerimento : . ,slrg. Naizo José dos Santos: "De-ferido"; oa

cap. Antônio Joaquim Lagoa: "Ar-quiye-se";

sarg. Álvaro Carvalho de Aguiar:"Indeferido"; imRaymundo Edilson Pessoa Evango-

lista: "Indeferido"; i«Manuel Bonifácio Galvfio: "Inciefe-

rido".

0 BRASIL NA COMISSÃO 3DE POPULAÇÃO DA ONU ;

se a Junta do ConselhoNacional de Estatística

Durante a última reunião da Jun*ta Executiva Central do ConselhoNacional de Estatística, o ir. Gemia'-no Jardim, representante do Minis-térlo- da Educação e Cultura, <-b-municou que, ao ensejo da recen-te sessão da Comissão de Populaçãodas Nações Unidas, de cujos traba-lhos participou, foram feitas honro-sas referências aos estudos realiza*dos nc Brasil, sob os auspícios doIBGE, no campo da demografia. In*formou que possivelmente será leva-do a efeito em nosso pais, ainclgêste ano, um Seminário de DemrJ*grafia, estando em exame o projç'-to da criação de um Centro Brãjslleiro de Estudos dc População.

O sr. Waldemar Lopes, na qua'i-dade de Secretário Geral, fêz,tre outras, uma comunicação sabre qandamento dos trabalhos preparaíó*rios das próximas conferências Inter*nacionais de Estatística, que se vcrl*ficarão em Quitandinha em junho,prestando esclarecimentos a respeitoda contribuição dos técnicos brasl-leiros para aquelas reuniões. Infor*mou que estão sendo intensificadasas atividades normais do Serviço Na-cional de Recenreamento com o ob-jetivo de abreviar a apuração e dl-vulgação dos resultados do censo de1950. Acrescentou ainda que na pró-xima reuniãc da Junta seria apre*.tentado um projeto de reestrutura-ção das Inspetorlas Regionais e dasAgências Municipais do Conselho.

Em seguida, a Junta tomou, cri-tre outras, as seguintes deliberações:a) aprovou o calendário a o pia-no de trabalhos da Assembléia Ge-ral do CNK, a qual se realizaráentre os dias Io e 9 de julho pró-ximo; b) homologou uma resoluçâpda Junta do Território do Acre, fé-lativa à distribuição do auxilio do1955; c) denegou um requerimentoda SBAT. referente a isenção q(>Selo de Estatística, por falta de am-paro legal; d)) aprovou um voto deagradecimente ao prefeito de Goiâ-nia e ao Secretário da Educação rfpEstado de Goiás pelas Iniciativas to-madas no sentido da melhoria daapuração das estatísticas educacfg-nais; e) aprovou duas Resoluções,uma abrindo crédito para pagamen-to de despesas com pessoal cens!*tário, e outra dispondo sobre fé-rias dc pessoal do SNR.

Durante a reunião foram dlstrl-buidos exemplares de mais um fo-lheto da série de monografias mu-niclpais referentes a Alagoinhas (mu-nlclpio bahiano)), e, bem assim, do'Boletim '.statistico' do Serviço deEstatística da Previdência e Traba-lho (Ministério do Trabalho).

INVENÇÃO HOLANDESA PARA-SOCORRER VÍTIMAS

DE NAUFRÁGIOSYMUIDEN, abril (SJLI.) — UAi.

invenção holandesa, capaz de lançiírautomaticamente, sinais luminosos mttombas de fumaça, no mar, para íí-dlitar a localização e o salvamentode vitimas dt naufrágios, acaba cTeser anunciado nesta cidade.

O dispositivo já íoi experimenta-jdo, com êxito, em barcos salvaVi-;das holandeses. Podendo ser posta etnmovimento com facilidade, a níS-

jqulna continua a funcionar automá-iticamente. pois o próprio movlmí/f-to das ondas impulsiona o mecatiü-

:mo que. a intervalo reguitre», láíi-ça sinais luminosos.

4 CORREIO DA MANHÃ, Sábado, 30 de Abril de 1955 2.° Caderno

G V E R R ACONFRATERNIZAÇÃO DOS TÉCNICOS CIVIS E MILITARES

NO ARSENAL DE GUERRA DO RIO

Recebidos na sede daquele estabelecimento militar o diretor Ja Central do Brasil e a admi-,nistrador da Leopoldina — Na farmácia Central do Exercito — O dia ministerial -~ Criadooi."Grupamento de Engenharia — Chapa branca em jeeps do Exército — Matrícula na

E. S, A. — A sede da l.a C. R. — Pagadoria de inativos

.

O Arsenal dc Guerra do Rio vi-veu, anteontem, um dos seus gran-deB. dias, com a presença em suamonumental sede no Caju, de en*genheiros civis e figuras das maisrepresentativas ferrovias do pais, ten-do à frente os drs. Jair Rego de01i"eira e Almir Maciel, respectiva-mente, diretor da Central do Bra-¦il e administrador da Leopoldina.

A í-rcscu.,. daqueles técnicos noprincipal estabelecimento fabril doExérolto, teve I em vista o conviteque lhes foi feito pela direção domesmo, na pcssôc do seu diretor-geral, o gen. Otávio da Luz Pin-to que, em companhia dos engenhei-ros militares e da oficialidade daadministração os recebeu festivamen-te no salão de honra do edificiocom a presença também do gene-ral Altalr de Queiroz, diretór-geralde Fabricação do Exército, especial-mente convidado para receber osvisitantes e por se o antecessor doatual diretor do Arsenal. >

Após as apresentações c cumpri-mentos, estabeleceu-se cordial pales-tra, finda a qual os visitantes par-tlciparam do almoço que lhes foioferecido. Saudou-os o diretor, ge-neral Luz Pinto, cuja oração foirepleta de conceitos elogiosos aostécnicos civis. .. seguir, ressaltou acordialidade existente entre o Arsé-nal e Âs direções daqueles ferro-vias, que julga indispensável' nãosó no interesses dos mesmos co-mo, em particular, do Brasil, Emnome da oficialidade, falou o ma-jor Haroldo Flores dizendo da ia-,tisfação de todos em receber ali osvisitantes.

Agradecendo cm seus nomes e nodos engenheiros, falaram os drs.Jair de Oliveira e Almir Maciel,os quais após rememorarem o his-tórico do estabelecimento, ressalta •ram a obra que ali vem se rea-llzando, tendo palavras elogiosas pa-ra com a' atual e anteriores admi-nistrações do Arsenal. Por fim, an-te às referências feitas à impren-sa, falou o jornalista Paulo Fi-lho, cuja oração foi multo aplaudi-tia.'

Encerrando o almoço, foi propor-clonada aos presentes uma visita «aprincipal seção fabril do Arsenal, on-de * está sendo concluída a série deCarihCcs de 40 ín/m, que constitueo . Orgulho da técnlca-mllltar. O di-retpr e oficiais prestaram todas asinformações «. esclarecimentos aos vititantee.

Pouco depois, os engenheiros fo-rara convidados á assistir a inaugú-Assistência Social, hoje amplamen-

. 'gen. Altalr',' construído com aseconomias do Arsenal e destinadoaos seus operárloc, como parte daAssistência Social, hojea mplamcn<te existente em quasi todoo Exército. A iniciativa de sua constru.ção* se deve a administração anteriof, na pessoa do general Altairdc Queiroz, ali presente, a/ quecoube cortar a fita simbólica, dan-' do-b por inaugurado sob aplausos detodos. A, inauguração foi precedidada oração do general Otávio daLuz Pinto, que pós em destaqeüa aobra de seu antecessor. Após oagradecimento do atual diretor deFabricação, falou o operário-sindlcodo edificio. que agradeceu em seu

Comando das Vnldades de Artilharia Paim, mudou sua sede para à praiade S. Cristóvão, n. 85 — antigoedifício da Intenciênela da Guerra-. nesta Capital, onde Já se encon-tra em pleno funcionamento e àdisposição do povo, da imprensa edemais interessados.

de CostaPor decreto de 28 do corrente,

foi modificada a redação do para-grafo primeiro do art. 23 do Re*gulamento das Fortificaçõcs, Costel-ras. Agor? os oficiais a serem de-signados para comandantes das uni-dades de Artilharia de Costa pode-rão'deixar de ter o curso da es-pecialidade se possuírem o curso deEstado-Maior.

Classificados o Coronel Alcèdo•Batista Cavalcante e outros

Por decreto de 22, publicados noórgão oficial de 27, tudo do cor-rente, foram feitas várias classifica-ções para cargos de comandantes decorpos, figurando entre outros os se-guintes oficiais: cel. Alcêdo, Batis-ta Cavalcante, no Sexto Batalhãode Engenharia: cel. Carlos Gonçal-ves .Terra no Oitavo G.A.C.M.; -cel.Luiz .náclo Jaqueí Júnior, no De-cimo Regimento de Cavalaria; *cel.João de Deus Nunes Siqueira, noDécimo Segundo R. Cavalaria; ecel. Alfredo Pinheiro Soares Filho,no Vigésimo Sexto B. C..

Chapa Branca em Jteps doExérclto

Tendo sido observado, com fre-quência, o uso indevido de chapabranca em jeeps do Exército, reco-menda a Zona Militar de Leste, aDiretoria de Motomecanização e aosdemais órgãos militares Interessados,com sede no território da citadaZona, aue proíbam, terrninantemen-te aquele uso. Essa recomendaçãonão atinge os jeeps n ão en-quadrados nos -dispositivos do aviso688, de 6 de' outubro de 52.

Instruções sobre matricula na Escolade .Sargentos' das Armas---

O comandante', da Escola de Sar-gentos' das Armas solicita-nos avisara todos àqueles que têm pedidoinstruções sobre matricula naqueleEstabelecimento, que ditas instruçõesainda não foram aprovadas, razãode até o presente não ter atendi-do ditos pedidos. Assim, logo sejamelas aprovadas, os interessados se-rão atendidos,Aniuersdrio do che/c do gabinete

ministerial

Por motivo do transcurso da suadata natallcia, o general Coelho dosReis, chefe dó gabinete do minis-tro, não compareceu, ontem, ao seuposto de trabalho. ,,

Chamados ao Serviço Militar='A Diretoria Geral do Serviço Mi-

lltar solicita o comparecimento, aoseu gabinete, < ara tratar de seusinteresses, das seguintes pessoas: te-nente " sé João de Sá Pinheiro,sargento Tércio Fernandes e senhorras Maria Nazafeth Mouzinho Mes-q"'.ti, e Delourdes Monteiro Mala.

Novo membro -'.o ' Conselho Nacionalde Minas e Metalurgia

Por decreto do presidente da Re-

ytiscoa dos Militares do 6.° BC. deGoidnia

Realizou-se no domingo, VI, naigreja Sagrado Coração de' Maria,em Goiânia, a Páscoa dos oficiais epraças da 2.» Cia. do 6.- Batalhãode Caçadores. A missa, que foi ofi-ciada pelo arcebispo d, Abel Carne-lo, foi concorrida, tendo o fato des-cortado a atenção e simpatia da oo-pulação, que pela primeira vez assis-tia àquela cerimônia religiosa. Co-manda a Cia. o capitão Haroldo No-rat GulmarSes."Impressõe* da viagem aos centros

Neuroclrúrglcon da América do .Norte"

Sob a presidência'. do general dr.Artur Alcântara, reállzou-se quinta-feira, última, mais uma reunião or-dinária do Centro de Estudos doHospital Central do Exército. O conferencista do dia foi o major dr.Fernando Lins, que discorreu sobreas "Impressões da viagem aos Cen-tros Neurocirúrgicos da América doNorte". '¦;¦';.¦ >:'i

Dotado de . invülgar. Senso de observação, aliada a grande experiên.cia de que é possuidor, pôde o con*ferencista, colher interessantes deta-lhes e úteis ensinamentos ditados pe-Ia enorme fonte de trabalhos es-peciallzados dos, Hospitais MilitaresAmericanos.Americanos, conforme demonstrouna exposição que fêz de todasgio, aproveitando e beneficiando oglo. ,'

Exposição do *•¦ Dluisfio de .levantamento

nome e nó dos demais companhei-1 pública, foi nomeado1 membro doros e suas famílias. „ I Conselho Nacional de Minas e Me-

Acon.panharam os diretores das talurgia, o tenente coronel Valde-ferrovias citadas, ob engenheiros clvis Alcides Lins, Guilherme Pessina,Enée Cordílho, Ciro Ferro, ManuelVaz Júnior, Relder Knudsen, JoãoAguiar e Ari Monteiro Lopes, srs,Otávio Cunha de Faria, oficial degabinete; Edmundo Siqueira e John.Lhotten, .

Farmácia Central do Exército gCada dia cresce o seu movimen*

to, quer da parte ¦ daqueles que pro-curam os seus produtos, quer dos.que ali aguardam a manipulação desuas receitas. Acontece, que o es-tabeleclmento está carecendo de am-pilar suas instalações, para melhorservir não só a sua vasta cliente-Já, como para aumentar o estoquede medicamentos, o que só serárealizado com espaço, Seria, portan-

i to. o caso das autoridades milita-res voltarem suas vistas paraFarmácia Central cio Exército, pa-ra que ela possa melhor desenvol-ver suas verdadeiras e úteis ílnall-dade., .

O Dia do MinistroO ministro da Guerra, general Hc'n

rique Lott, recebeu, ontem, em seugabinete de,.trabalho o Embaixadorda República Argentina, o almiran-te Otávio de Medeiros, ministro vi-ce-presidente em exercício do Supe-rlor Tribunal Militar; os generais

, Nilo Sucupira e • Segadas Viana eos coronéis Emanuel de Almeida Morao.v da Escola de Estado-Maior eOlimpio de Sá Tavares. As 12,30horas, compareceu ao Catete, ondeparticipou de um almoço oferecidopelo sr. Carlos Luz, no exercícioda Presidência da República; e,à:18 horas, em companhia dos gene.rais da guamição e do seu aju-dante dc ordens, capitão WilliamsStockler Pinto, compareceu ao de-«embarque do presidente Café Fi-lho, no Aeroporto Santos Dumont.

Inquérito

mar de Lima emilitar.

Silva, engenheiro

Nova sede da 1." Circunscrlçflo deRecrutamento

A 1." Circunscrição de Recruta-mento, segundo comunicação do res-pectlvo chefe, major Paulo Sales

Na Biblioteca Pública do Estadodo Paraná, a 2.» Divisão de Le*vantamento fez uma exposição dostrabalhos realizados no Estado. A fl-ta.simbólica que fechava o ralão on-de se encontravam os trabalhos da2.» D. L. foi cortada pelo dr. Anto-nio > nibell, governador do Estado.O, coronel Dáclo Cezar, chefe' daDivisEo, fez uso da palavra para dl-zer das finalidades da exposição pas-sandò, cm seguida, a pa'.:.vra aoten.-.cel, João de Melo Moraes, nue,em breves palavras, relatou as difi-culdades a vencer, dos trabalho, decampo, a confecção das cartas aliexpostas à visitação 'pública. Estive-ram presentes ao ato, os generaisInácio José Veríssimo e SadI Foloh,secretariado do Estado, prefeito mu-nicipal e oficialidade do Q. G. R.e da guamição. ;

Oficial agraciado. :'

O tenente coronel Literato daCunha- Friederich, ex-adidó militarbrasileiro em Madri,, foi agraciadopelo governo espanho" com a Grã-Cruz do M*'ito, Militar. Essa dlstin-ção acaba de ser entregue ao co-róhel Friederich, pelo adido naval,capitão de mar e guerra AfonsoColomina Boti, eir cerimônia reali-zada na Embaixada da Espanha, nes-ta capital, no dia 16 do corrente,da qual participaram amigos e al-tas autoridades his, militares e dl-to cumprimentado.Aniversário do J-t.o'R. Rec. Mec.

, da 4.» D. C. .O I-4.0 R. Rec. Mec.. unidade per-

tencenij à 4." D. C. festejou a 22de abril, em sua sede em CampoGrande, Mato Grosso, o 6.° aniver-sário de rua'-fundação. Seu operosocomandante, cipitão Pedro Verras-tro, organizou um interessante pro-grama, que, teve inicio cbm umamisra campal, rezada pela l.a vezem terreno do quartel pelo viga-rio da paróquia de S. José, p?dreLadislau Oberá.

As' solenidades militares tiveraminicio com o hasteamento da'Ban-deira e leitura do Boletim alusivoà data pelo capitão Comandante. Aêsse ato, estiveram presentes o co-ronel Enio da Cunha Garcia, comandantfe da ¦ 4.» DC, o coronel Ricar-do Guterres Valle, representante doComandante da 9.'- RM, 'en, cel,chefe do Estado Maior Divisloná-rio, chefes de Serviços Regionais eComandantes de unidades da guar-nicão de Campoi Grande, além deinúmeras' famílias'

Seguiram-se várias competições, emsua in.iiorla or°entadas no sentidode verificar a habilidade técnica doshomens na Instrução,

Na parte esportiva em anlmadis-fcima disputa de basquetebol, com a4.» Cia Mnt. Mé<i:a, sagrou-se .vi-torioso o 1-4.° R. Rec. Mec,

O 1-4.° R. Rec, Mec. como refle-xo de seu; espirito cavaleiro, reali-zpu também uma prova hípica, pa-rà oficiais superiores, denominada"Prova para Medalhões", vencida bri-lhantemente pelo major José Brasi-leiro Alcântara, montando Aquida-ban, pelo ten. cel. Rubem Contineh-tino Dias Ribeiro, montando Satane pelo major Orlando Qlsen Sapu-cala, montando Raju.

As .festividades éncèrraràm-se emuma magnífica recepção Oferecidano Rádio Club .de Campo. Grande,pelo casal .Capitão Pedro Vertastro,oficiais e famílias dn unidade, à so-ciedade civil e militar campogran-dense.'Destacamos da Ordem do-Dia, dojovem comandante do 1-4.° R. Rec.Mec, o seguinte trecho:'"Folheando o livro histórico daUnidade, nota-se um binômio quetem atravessado o tempo e tem si-do o alicerce da formação destaUnidade. O primeiro termo, é a ex-pressão de ter sido parte integrantede um Regimento de elite, Regi*me-tu Eiifcla de Cavalaria, com umpassado matizado em ações atravésde ' nossa formação hlstórico-milltarEssa tradição permanece viva c aconchegada em todos nós. O outro, é o fato de sermos a célulado futuro 4,o Regimento de Reco-nhecimento Mecanizado. Num e nou-tro, quer nos parecer, têm girado"nossas preocupações com o objeti-vo de pura e cristallnamenté servirao Exército".» o

MARiWBASEGUIU PARA A HOLANDA EM VISITA DEINSPEÇÃO AOS NAVIOS EM CONSTRUÇÃO

O MINISTRO AMORIM DO VALE

Regressou o Jnspetor Geral — Decretos assi-nados — No gabinete — Curso na Escola de

Guerra Naval — Apresentações—Clube Naval

QUEREM COMERCIAR LIVREMENÍE2SÍASP.) — O pre-feito William Salém recebeu, hoje,

à tarde, em seu gabinete, uma co-missão de vendcdo.es, qu* fui so-licitar do chefe do Executivo Muni-clpal, permissão para comerciar !,I-vremense, cm toda a cidade.

Atendendo àqueles ambulantes oprefeito, que iria estudar o assim-to, garantindo que, caso aquele co-mérclo seja permitido por leioferecer reais vantagens ao pibllco,não terá nenhuma dúvida em aten

REQUERERAM PESQUISAS• «lima.

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No Departamento Nacional da Pro-duçfio Mineral. deram entrada, nosdia» 18 e 19 de abril, os seguiu-tes pedidos dde pesquisas: JoséMaurício de Moura, ouro e associa-dos, Estiva ou Lambari, Amaro Lei-te, Goiás; Márcio Esteves Lima, ml-ca e aLSOCl«dos, Coqueiro. Malaca-cheta, Minas Qerals; Mineração La-geado., minério de chumbo e as?o-ciados, Fatos de Minas, Minas Ge-

dê.os. Frtzou, que só dará essa au- rais; e Cia. Niquel Tocantins, mi-torização se forem oferecidas garan- nério de cot>re e associados, Fazen-tias efetivas de vantagens â plpula- da do Poço de Fora, BulSo e Su-ção. ¦¦ rubi, Curaçá, Bahia.

Atos Religiososã*BaM*m\\\ma\a%mm\\9mmmmm%mma^emm

ALMIRANTE

OSCAR DE BARROS CAVALCANTI(1.° ANIVERSÁRIO)

Sua família comunica aos parentes o amigos quo será cç-lebrada missa por intenção de sua alma no dia 2 de maio,segunda-feira, às 9 horas, no altar-mór da Igreja de SãoJoão Baptista da Lagoa, na Rua Voluntários dá Pátria. An*tecipadamente agradece a todos que comparecerem ¦ esse atoreligioso. (11545)

BOLETIM DA DIRETORIA GERALDO PESSOAL DO EXÉRCITO

GABINETE

O. G, DO EXERCITO — CAPITALTFEDERAL, .9 OE ABRIL DE 1951

BOLETIM, INTERNO Ni 97. .Para conhecimento desta DiretoriaGeral, Diretorias subordinadas e de-vida execução, pújs-liso o seguinte:

ApresentaçãoDia 27 de abril de 1055. O sr.

general de dtvlsSo grad. Mário Per*digSo, desta Diretoria Geral, por tersido, promovido a êste posto, pordecreto de 18 de abril de 1955.' . •

.. .Apresentação de oficiaisInfantaria — Coronéis Roberval

Osório do . QSG, por ter sido nomea-do ' encarregado' de um IPM; JoãoTavares Filho, do 10,° RI por tersido classificado no 10." HI desligadoe seguir destino. Major A'aken Vle-

NO GABINETE O EMBAIXADOR DA ARGENTINA —Esteve na tarde de ontem cm visita, ao titular da pasta o sr.Amadeo Conte Grande, embaixador da Argentina no Brasil,que manteve cordial palestra com o almirante Salalino Coelho.- ¦¦ Na foto, o embaixador argentino entre o ministro SalalinoCoelho e o almirante Jorge Carvalhal, chefe do gabinete.

Em fontes ligadas aos meios na-vais, a nossa reportagem apurou queo titular da Marinha, almirante Ed-mundo Jordüo Amorim do Vale queintegrou a comitiva do presidente àPortugal, prosseguiu viagem com des-tino a Holanda, a fim de inspecio-nar os navios que estão sendo cons-truidos naquele pais,¦ 0„ regresso do ministro está pre vis-to pára o dia 3 de maio Vindouro.

Decretos assinados *.0 presidente dr. República assinou

os seguintes decretos: promovendoao posto de segundo-tenente o sub-oficial Antônio Cândido de Oliveirae na graduação de suboficial o ter»ceiro-sargento Ananlas Ferreira' Li-ma c transferlndo-os para a reser-va remunerada; aposentando LinaPinto de Souza, na função-de ope-rárlo; nomeando João Francisco deFrança para exercer interinamenteo cargo de arqulvista. . v :

dade; Sérgio Murilo Reis da Cruz,Foi nomeado o cel. Roberval Osó- do 1.° Btl; F. inteira, por viajar dia

rio, para proceder a um inquérito '28 do corrente, pelo avião do CAN,para Foz do Iguaçu., l.o tenente Ru-

' Movimentação liIntenc' -1 Transferência. Por

necessic» do serviio: 3,°.RC ocapitão ~ .não von Randow, do E.H. S.4.» —-4.» RM o capitão Aroldo de Medeiros Fagundes, do ERFda 4.» RM; 2.° Btl. Front. o capi-tão Hermlnic de Luz Paranhos, daFábrica de Material de Comunica-ções.Retificação dc transferencia

Por necessidade do serviço: ERMI2, o capitão Mario de Souza- Gal*vão, do ECMI e não 6.° Batalhão,de Caçadores. 25,- BC o, capitãoGeorge Glauco Garcia da Es. P. For-taleza e não 28.° Batalhão de Ca-çadores. 28.° BC. o capitão Walde-mar Gurgel de Almeida Couto, daP, C. I. P. e não 25,o Bi c.

Classificaçãoi . • -•¦ . . ¦ i

Por necessidade do serviço: 2.°gas, da Silva, do QG ID-8, por terjBtl. Rodv. o capitão Niaze de Al-chegade a esta Capital a 27 abr. meidi Gerudc; ERF-B." o capitão55, em gozo de 10 dias de dfspen- Silvio Vieira Machado; 13.° RCsa do serviço. Capitães Helcio Pe-reira filiar, do R. Es, I. por ha-ver sido desligado da DGP e se-gulr destino; Paulo César de Frei-tas Coutinho, do ll.o RI por re-gressar k São João dei Rei, aindaem K< zo de. férias; Brummel Cou-to, da Es, MM por ter desistido dotrânsito c apresentar-se à sua Uni

_iwi (inia }J* v/«-t*ui:j, a um uh|umiupolicial militar. Como escrivão, funcíonarí o primeiro ten. Otávio Mar-quês de Couto.

Meio» Auxiliam de InstruçãoO Estabelecimento General Gusta-

vo Cordeiro de Farias, concluiu nes-ta semana a confecção dos seguln*tes meios auxiliarei de instrução pa-ra distribuição e venda: Anexo 1ao C 23-32 O Lança Rojão cal2,36 ac preço de Crt 0,20. C 23-70Canhão Ante Carro 37 mm-M 3 aopreço de CrS 8,00. M A Y - 1Granada de Fuzil preço de Cr.15,00. M A I - 3 Distintivos dasForças Armadas ao preço de Cr?...12,00. MAI-'. símbolos naclo-nais ao preço de Crt 30,00 —M A I — 8 Divisão Pcütica e de_ dispensa do serviço, iniciada emMilitar do Brasil ao preço tic Cr$...12.00.

Inicio de Curso na E, I. E.

perto- Clodoaldo Pinto,- da Es. MM,por ter sido nomeado auxiliar deinstrutor da Es. MM. 2.-' tenenteTamoyc Pereira das Neves, do It.Es. I. por ter j regressado de MatoGrosso ç término de férias.

Capotaria — Coronéis Walter Cra-mer Ribeiro da D. Prov. Animal,por ter assumido a Dir. Prov. Ani-mal; Aristóteles Munhoz Moreira, daDr. Pr, Animal, por ter assumidoo cargo de Diretor Geral de Re-monta. Major Hélio Corrêa de Melo,do EME por ter sido transferidodo QG1." RM para 0 EME e re-colher.se ao mesmo — Capitão Gll-berto Guimarães Cardoso Machado, Geraldo Monteiro Guia.do 2,° Esq. Ind. Cav. por ter vindo'a esta Capital em gdzo de 8 dias Alteração dc Junções

ocapitão Djalme de Ramos Caolo;ERF-2, o capitão Alulsio Coelho Ma-rins; QG-9.» RM o capitão José Ma-noel Reis. ERS-3, o capitão JoséCarlos Flórlo Ortiz; ERS-3, o capl-tão Bayardo Leme Brizola; ERS-8."o capitão Izldoro Dcsiderio da Sil-va; CPOR-Salvador, o capitão Cesá-rio GuJherme da Silva; 15.° RI ocapitão Ayrtoh Corrêa Bezerra; C,P. O.0R. - Fortaleza, o capitão Jo-sé Francisco ', Pompeu de Arruda,CFOR-Reclft. o capitão Milton Al-ves Danziato; ERS-10.» o capitãoAlolsio Cirne; ERS-3. o capitão Eva-risto Edson da Silva . Bezerra; QG-6 o RM o capitão Antônio Luclo daSilva Ramos; 19.° RI o capitão Hu-go da Cunha Alves; 2.a Cia. Dep.Subsistência, o capitão Jason Si*mfies; 6.° BC o capitão Abilio Caia-do de Castro; ERF-7, o capitão Ed-son Carvalho; 3.° Btl. Eng. o capi-tão Hélio Freitas Cardoso Veras; 5.*Cia. de Intendéncia, o capitão Mos-ny Magalhães Henriques; ERS-5, ocapitão Alaor da Conceição^ HG Sal-vador, o capitão Walter Duarte Ros-ler; QG-Nu. Dlv. A.é Ter o capitão

Em solenidade a realizar-se- ks 8horas do próximo dia 2 de mato,ter;» Inicio o Curso de Formaçãode Observadores Aéreos, da Escolade Inrtrução Especializada. EsteCurso, com a duração de 12 se-manas, desttua-se a especializar pri-meiros tenentes nas mlssOes de con-duta do tiro, reconhecimento e in-formações, utilizando aviões de ob-servação e ligação orgânicos do E-

, xérclto., Uniforme do Diafi

Foi marcado o 5° uniforme pa-ra os dias primeiro e dois de maiopróximo.a.Crtadc o Io Grupamento d« En-

gen ha rian

Por decreto de 27 do corrente,referendado pelos ministros da Guer-

27 XV 1.955. jo tenente QAO Otávio' Por. ter se apresentado pronto paMarques de Couto, da DGP pori"» o serviço o cel. de Art. Orlanter sido nomeado escrivão de um|do de Medeiros, «sumiu as funçõesI p I de chefe da 2». Divisão da DPS, a

Artilharia - Capitães Horácio An- jPfrtlr' de S0 do corrente, ficandotunes Ferreira Júnior, do 8.o GA dispensado das mesmas, o ten. cel.Cos. is. por ter sido classificado no !"*• Carlos de Menezes Brito.8.° Ga Cos. M. e recolher-se a Uni- , _ ,.dade: Álvaro Attila Alvettl. do R.i DcslioamentoEs. A. por ter sido classificado noR. Es. A. e recolher-se à Unida-de; José Sylvio Alves Torres, do5,° GA Cos. por término de dispen-sc do serviço e regressar a suaunidade.

Intendéncia — Capitão José dosbantos Passos, do 10.° "RCI

por tersido desligado e entrado em transi-to, em conseqüência de sua trans-ferência para o 10.° RCI. 1° te-nente Waldemiro Corrêa, do CPOR-PA por ter vindo a esta Capital

De adidos a esta Diretoria Geral,pelos seguintes motivos; A partir de28 do corrente, por ter seguido des-tino,. o cap. Vet. Heber Alves daCosta. Por haver cessado o motivode sua adição, o l.o tenente QAOde Cav, Benedito Rodrigues Sallcs.

ApresentaçSo de aspirantes a o/iciatInfantaria — José Msarla Lopes

oa Costa Bustamante, do 2° BD3por término de estádio na Es. MMe seguir destino; Pedro Paulo deem gozo de férias e seguir destino.

Saúde — Médico. Capitão médico Carvalho Ribeiro do 3.° BCCL. pordr, Rubens de Aquino Marques, da estagiar na Es. MM a partir deDGS por ter sido nomeado instru- Mal 55, Edy Sayão Vasslmon Piquei

ra e da Viácãrf, foram criados, pa-jtot da Es. SE, por Portaria Minis-Ira do 3.° BCCL. por estagiar nara instala.ão imediata, o Primeiro teria). Es. MM a partir de 2 mai. 55.Grupamento de Engenharia e a; Veterinária — Capitão Heber Al-, Aríü&sria — Roberto Romito Ro-Comissão Construtora do Nordeste,;ves da Costa, do Btl. Es. Eng. por drigues de Barros, do 0." GA 'Ssubordinados, para fins militares, ao.ter sido classificado no Btl. Es. Eng. Cav. por seguir destino a sua uni-comandante da Zona Militar Norte|e não no U.° RC desligado da D.'dade.e constituídos dos Terceiros e Quar- G. P e. seguir destino.. P«rmis-óe$tos' Batalháes Ferroviários e do Pri-1 Ticnieo* - Coronel Rubens No-meiro Batalhão Rodoviário. lonha Miranda, da Dir. Eng. pori Para passarem parte dos trânsitos;iglês pelo método Yázlgi cO Grupamento será de comando!conclusão de férias, e haver reas-dc coronel de Engenharia • asse--sumido a chefia do Gabinete damolhado ao escalão Regimento. A•eda do -tovo Grupamento será ffsada por ato do ministro da GuerW..

oCoíUiJsao de Orçamento

Dlr. Enjí. Tenente coronel Guilberme Paulo Tjvares Bastos Hetenhausse, da T>EPT por ter sido trans-ferido da TR para o DEPT e se-guir destino. Majores Frattcilio PaesLeme. do SOF-7, por ter vindo ao

Instituto de .Geografia e História Mi-. :- ,.-r. lltar

- A sessão programada peío Instltu-to de Geografia e. História Militarpara o dia 5 do corrente, no Clu-be Militar, foi transferida por mo-tivo dc força maior para o dia17 do' corrente, ho! mesmo local ás20 e mela hora. A reunião destina-sc a comemorar os centenários denascimento dos generais Caetano deFaria e Ilha í oreira e de funda-ção do. Batalhão Vllagran Cabrita,devendo falar o general Leitão deCarvalho e os coronéis Aurélio Li-ra Tavares, Salna Miranda e Air-ton Salgueiro de Fritas.

Pagadoria Central- de Inatiuos ePensionistas

. O chefe da Pagadoria Central deInativos e Pensionistas,. avisa, pornosso intermédio as pensionistas a-baixo, que ainda não supriram o atestado de vlda relativo ao primeirosemestre de, 1955, de acordo comos artigos 337 e 338 do . R.G.C.P..que o façam, a fim de não selem suspensas as suas pensões; Maria das Dores c Silva, Rosalina S.de F. Bifencourt, Zulmira A, ReisWerns, Rosa Lima' dos Santos, Severina Teixeira de Abreu, SerafinaPalma Garcia, Ursulina Soares daFonseca, Virgilina G. do Amaral,Vitória Bispo da Rocha e VirgilinaSoares da Silva.

Solicita o comparecimento aquelaRepartição (Secretaria) dos oficiaise praças abaixo, a fim de trata-rem de assunto de interesse . pes-soai:

Capitães — Raimundo FerreiraCaboclo e Paulo Ribeiro Borges; té-nentes — Silvio Maia dé Carva-lho Rocha Emílio Pereira Barbo-sa; svlst'--.-.•te — Rayrmindc Rodri-„ues Re'- Júnior; soldado —Ala-miro José da. Silva; cabo — Se-,verlno José da Silva; e soldado —Waldlr da Silva.¦ Aúiso — Em complemento ao ca-lendário relativo ao pagamento domis de abril do corrente, o chefe daPagadoria C. de Inativos e Pen -sionistas, avisa, por nosso intermé-dio, qúe efetuará nos dias. 2 e 3de maio. p. vindouro, (2a. e . 3a.feira), o '

pagarrente às pensionistasvitalícias, assim discriminado: Dia2 (2a. feira), Pensionistas Vitalíciasletras (A a I), das 123 is 16 ho-ras; Dia 3 (3a. feira), PensionistasVitalícias (letras J„a L), das 12.30is 16 horas.

O. chefe da P-gadoria Cei.tral deInativos e. Pensionistas, .,avisa, pornosso intermédio is pensionistas a-baixo, - que ainda não supriram oatestado de vida relativo ao primei-ro .semestre de 1955, de acordo comos artigos 337 ç 338 do R.G.C.P.,rue o façam, - fim de não se-rem suspensas as suas pensões, —Ubaldlna Mendes de Lima, Mariade Mendonça Carneiro, Maria dosAnjo; Gondim, Maria Henriqueta doPrado; Maria Izabel Cintra TigreMaria Martins : egunda. Maria Mercedes Freitas, Maria Machado daSilva e Alice P. do C. Ribeiro, eAmbrozina Severo Dias.

Clube MilitarCentenário cio Mal. Hermes Ro

drioues da Fonseca — Solenidade —Assoclando-se is homenagens queserão prestadas ao organizador doExército Brasileiro — Marechal Hermes todrlgues da Fonseca — ' oClube Militar fará realizar no diaáii de maio, is 21 horas, uma Sessão Solene sôbrt a obra do Insig-ne militar. Nessa ocasião, falará ocoronel Umiierto Peregrino, diretorda Biblioteca do Exército. No "hall"de entrada do Clube Militar seráapresentada uma exposição de docu-mentos relativos ao Marechal Her-mes,

Departamento Recreatioo Pro-grama — Hoje, sábad", dia 30 —Das 2S ás 3 horas — Jantar Dancante de convívio social, — "Boi-te Show", com artistas de nossas"boites". Reserva de Mesas no De-partamento Recreativo, diariamente apartir das '13 heras — Mesa, comjantar, CrS 240,00; sem Jantar. CrS120,00; Dia 7 de maio — GrandeNoite — Concurso de Miss ClubeMilitar.. Acham-se abertas as inserições- para o Concurso de Miss Club- Militar, que disputará o titulode Miss Distrito Federal. Inscriçõfsabertas no Departamento Recreativo até o dia 5 de maio.

Departamento' Cultural — Dicisãode Cultura lrtísttca — Curso deInplés — Mtítodo Ydrisi — Ten-dò em vista os bons resultadosque vem obtendo o Curso de In-

aten-

Apresentações. Por diversos motivos, apresentaram-se, ontem, á Diretoria do Pessoalos comandantes Camilo "'Henriqued'Arcanchy Filho, Almir Campbell deBarros, Rui Lavigne de Lemos, E-vandro Nabuco de Araújo Sá Rego,os 'cap.ten. Danton Lopes de Oli-velra, Mario Elias Iünes, José Vel-«t 'da Silva Pires, Acir Gomes deCarvalho, e Francisco de Paula Va-ladares.

Atos do ministroÓ ministro Salalino Coelho, assi-

nou ontem os seguintes atos: de-signando o capitão-de-corveta ElisBauzer para as funções de lnstm-tor de Economia Politicá e Finan-ças da Escola Naval, cumulativamen-te, com as que já exerce; dispen-sahdo o cap.ten. Luiz Augusto deMoraes Rego das funções de coman-dante do "Oiapoque"; reformando,por' invalidez 'definitiva, na gradua-ção de terceiro-sargento os mari*nheiros Ivanildo Pereira da Silva,Raimundo das Virgens Silva e Joa-qüim Gomes de Castro e na gra-duação - de segundo-sargento o caboMilton Reis Vale; promovendo, na si-tuaçãò de reformado, à graduaçãode. terceiro-sargento o talfcirp Du-planir Batis*.* Lopes; ratificando adesignação do cap.ten. Luiz Fernan-dó 'Gama Lobo d'Eça Teixeira Men-des . para exercer, interinamente, asfunções de comandante I do "Triden-te"; agraciando com o distintivo decomportamento b marinheiro Domi-clano Bandeira de Lemos, excluindodo serviço ativo da Arrnada, e bemda disciplina, por má conduta ha-bltual, o marinheiro, Ademar de An-drade Freitas,Regressou o Iáspetor Geral da Ma-

rlnhaRegresspu ontem de uma viagem

de inspeção abs 40 e «° Distritos

Navais o almirante Nelson Noronhade Carvalho, inspetor - geral da Ma-rlnha, acompanhado de sua comitl-va. Foi feita a inspeção militaranual -nas Capitanias dos Portos doPiauí; Maranhão, Pará, Amazonas eMato 'Grosso, tendo ainda sido sub-metidos . mesma inspeção os coman-dos daqueles Distritos,' as Bases deVai de. Cães, Ladárlo, as Ia. e 2a.Cias. Regionais de Fuzileiros Navais,Escritórios Técnicos Administrativosda Comissão de Construção de BasesNavais, Escola de Marinha Mcrcan-te do Pará, o Hospital Naval deLadário e os navios componentes dasForças de Defesa Local dos Distri-tos Navais. '

Após a chegada, o almirante Nel-son Noronha, apresentou-se is au-toridades navais, transmitindo-lhe assuas impressões.

O dia do ministro

.. O ministro Salalino Coelho com-pareceu ontem ao' Palácio do Cate-te para o almoço oferecido pelo pre-sidente Carlos Luz aos ministros deEstado. Recebeu para despacho os ál-mirantes Renato Gullhobel, EduardoBezerril Fontenele e Nelson Noronhadc Carvalho. Em audiência foi re-cebido o sr. Amadeo Conte Grande,embaixador da Argentina,

C0MTE. ERNST WALTERULRICH TOBLER

oo -o o '¦'¦ ¦- o;o'Ç'o. ¦..-.'.

-AGRADECIMENTO-

A família do COMTE. ERNST WALTER ULRIGHTOBLER na impossibilidade de agradecer pessoal-mente a todos que se manifestaram por ocasião doseu falecimento, quer comparecendo ao sepultamen-to e à missa, quer enviando coroas, flores, cartas etelegramas, o faz por meio deste, expressando atodos sua eterna gratidão. (102523)

DIVERSAS EXPOSIÇÕES NABIBLIOTECA NACIONAL

Denlre elas, uma sobre ediçõesraras de obras musicais — 0

centenário de Arlhur AzevedoDiversas exposições foram progra-

madás para êste ano pelo diretorda Biblioteca Nacional Sr.. EugênioGomes, dentre, elas uma sobre edl-ções raras de obras musicais (Coleção Teresa Cristina), a realizar-seem maio próximo,

Haverá, também, em Junho,: a ex-posição do centenário - da morte dopoeta Junqueira Freire, levando-sea efeito- em julho av da evoluçãodo catolicismo no Brasil, coincidin-do com o Congresso Eucarlstico.

Em comemoração ao centenário denascimento de Arthur -Azevedo e emcooperação com o Serviço Nacionalde Teatro, a Biblioteca Nacional rea-lizará, em agosto, uma outra expo-sicão.

Está programada, igualmente, paraagosto, a mostra de desenhos deLeonardo da VInci. Terá' lugar, fi-nalmente, em setembro, a de' estam-i

MOVIMENTO DE CAFE' NOSPORTOS DE EXPORTAÇÃO

No dia 19 do íindante, foram ne-gociadas no exterior 64.877 sacas dccafé, sendo 45.331 em Santos 12.065no Rio, 3MI ém Vitória, 3.250 emParanaguá e 250 em Salvador,

Na mesma data foram despachadaspara exportação 41.878 sacas, sendo26.070 em Santos, 8.129 no Rio, ....5.375 em Vitória, 1.500 em Paraná-guá e 795 - em Salvador.

Ainda no mesmo dia os embarquespara o exterior atingiram 25.881 sa-cas, sendo 18.687 em Santos, 404 noRio, 5.573 -m Paranaguá e 1.271 emSalvador.

, Até : a data em referência, foramembarcadas 8.710.471 sacas, sendo ,..8.465.823 para o exterior e- vendidasêste mês 771.243 sacas e desde 1° dejulho 9.413.461 sacas, restando umsaldo a embarcar de 496.791 sacastomando em conta a posição de 30de • junho.' Observação : Vendo» canceladosNa referida data: 76 sacas em San-tos e 150 sacas no Rio.

Clube NavalSerá realizado no próximo sâba-

do, dia 7, no Clube Naval, um jan-tar dansante, com show artístico. Asmesas poderão ser reservadas como gerente do Clube, ao preço decento e cinqüenta cruzeiros por pes-soa', sendo necessário um numero dequatro pessoas por mesa.'.:

:¦'.''], Curso de Comando

Foram indicados para matricula nocurso de Comando da Escola deGuerra Naval, a ser iniciado em 1de julho de 1955, os seguintes ofi-ciais: os capitães-de-fragata SylcioAzambuja Maurício de Abreu, LuizFelipe Cavalcante, Paulo Tavares DiasPessoa, Frederico Gianlni e os ca-pitães-de-corveta Antônio Ávilade Malafaia, Roberto Coutinho Coim-bra, Roberto Mario Monnerat, Ani-bal Barcelos, Paulo de Castro Mo-relra da Silva, José da Silva SáEarp, Anauro Watson Coutlnho M«r-quês, Paulo Lebre Pereira das Ne-ves, Raimundo Dias Duarte, Walde-miro Alves Corrêa Nunes, DIoclesLima de Siqueira, Evaldo AssumçSo,Franchco de Carvalho França, Os-mar Pereira Guimarães e RubemJosé Rodrigues de Matos. ,

PARA A PRODUÇÃO DE SÊMENTES DE BATATA NO PAÍS

Serviços estaduais a serem criados em Minas Gerais, São Paulo,

Paraná, Santa Catarina e RioGrande do Sul

Vai ser organizada uma rede deserviços estaduais destinada a pro-mover a produção de "batatas-cer-tlficadas" para plantio, no pais. Osserviços serão criados, inicialmente,ém Minas Gerais, Sfio Paulo, Para-ná, Santa Catarina e Rio Grandedo. Sul, onde as condições ecológi-cas são mais favoráveis àquela cul-tura. y

Com tal objetivo, foi assinado con-trato entre o Ministério da Agri-cultura e o Escritório Técnico deAgricultura, órgão-'de ação conjun»ta dos governos do Brasil e dosEstados Unidos.

Prevê o acordo a assistência téc-ca' c ' financeira aos trabalhos depesquisas sobre batata inglesa, 'bemcomo às lavouras fiscalizadas- detubérculos-sementes, nos referidos Es-tados. Além desta e de outras obri-gações,' figuram as de prever anual-mente a quantidade de bata-semen-te. necessária às principais regiõesdo pais, fiscalizar e controlar 'oemprego de tubérculos importadospara plantio' e cooperar com. a Car-teira de Crédito Agrícola e Indus-trlal do Banco do Brasil nn obten-ção' de financiamento de entre-sa*iras para os cooperadores dá pro-dução em apreço.

Comte. Álvaro Alberto FilhoMciná Delphím Pereira Álvaro Alberto, Almte. Álvaro Al-

berto e senhora, Viuva Dr. Álvaro Alberto, Leonardo Álvaro Al-berio, senhora e tilhos; Humberto Freire de Carvalho, senhora efilhos; Viuva Ernesto de Otero e família, Viuva João Augusto Al-ves e família, Edgard SusseKind de Mendonça e senhora, convi-dam os demais parentes e amigos para a missa de ano do seuinesquecivel e sempre querido marido, filho, neto, Irmão,cunhado, fio e .sobrinho ÁLVARO, que mandam celebrar no Altar-Mór da Igreja da Candelária, segunda-feira dia 2 de maio is10,30. (25759)

do corrente mês as aulas do Cur-so de Preparação à Academia Mi-lltar de Agulhas Negras, continuan-do abertas as inscrições para o rc-ferido curso.

Informações com o sr. Waldemar,no nono andar, sala 912, depois dasV horas.

. Curso de Preparação à Escola Tee-nica do Exército — Continuamabertas as inscrições para o Cur-so de Preparação à Escola Técnicado Exército

Antonieita Sodré da Costa(30.° DIA)

A'família de ANTONIETTA SODRÉ'DA COSTA maisuma vez

"agradece as manifestações de pesar recebidas

por ocasião do seu falecimento e convida os parentes eamigos para assistirem a missa de 30." dia, que, por suaalma, manda celebrar têrça-feira dia 3 de maio, às 10 horas,na Igreja de São Francisco de Paula. (28526)

JOAQUIM PEREIRABARREIRA

-AGRADECIMENTO-

Florfnda Saddi Barreira, José Joaquim Barreira, Daisy LenaBarreira» Dilza Barreira Moreira, Mareio Nóbrega de Airosa Mo-reira e Marcinho na impossibilidade de agradecerem pessoal-mente a todos que se manifestaram por ocasião do falecimentode seu querido esposo, pai, sogro e avô — JOAQUIM PEREIRABARREIRA —, quer comparecendo ao seu sepultamento e à

missa de 7.° dia, quer enviando coroas, flores, cartas e tele-

gramas, o fai por meio dêsle, expressando a todos sua eterna

Irene Carneiro Tellés Ferreira(VIÚVA GENERAL PANTALEÃO TELLES FERREIRA)

(FALECIMENTO)Nivaldo Telles Ferreira (ausente), Marina Telles Ferrei-

ra, Dorval de Lacerda, senhora e filha, Oswaldo Vital Bra-

sil e senhora, cumprem o doloroso dever de comunicar o fa-lecimento de sua inesquecível mâe, sogra e avó IRENE

CARNEIRO TELLES FERREIRA e convidam seus parentes e

amigos para o sepultamento que se realizará hoje, dia 30,às 14 horas, saindo o féretro da Capela do Cemitério dejjâoFrancisco Xavier, para a mesma necrópole. (85090)

ENGENHEIROS CIVIS DATURMA DE 1913

SSo Miguel - Estado do Rio Gran- dendo a solicitação de associados dode do Norte, 2.° sargento Seledonj Clube, o Departamento Cultural re-Dias da Cunha. Nesta capital, 2.° solveu manter abertas as inscriçõessargento Músico Claudemiro dos San- -" -•*- r ¦*- —*- -'**—*-tos. Itu, 2.» sargento JoSo José Tar-chiani. São Paulo, 3.- sargento Vi-cente Cavalheiro de Queircz. Forta-

A turma dc Engenheiros Civis dc1912, na passagem de mais um ani-versário de sua formatura, mandaInÍS_S C.íd.r «1_ 912 de_dUdu «lebrar missa em sufrágio da bonis-no nono andar, sala 912, depois aas;s[ma alma dos colegas Edgard Wer.

17 horas.Clube de Oficiais Reformados dfl

Reserva das Forças Armado,

Solicitam-nos:' Tesouraria — Convida os sócios„ abaixo mencionados a comparecerem

até o Cia 5 de maio vindouro ' Ia Tesouraria, a fim de trataremCurso completo para os 5 mest.Wíe 'ssuntò de seus interesses: —clusive livros e discos: Cr} ssoõo Sr. Paulo Pereira de Mello, Sra.Lê-

neck de Almeida, Gualter de Macedo Soares e Ernesto Lopes da Fonse-ca Costa, ks 10,30, terça-feira. 3 deMaio. no altar mór da Matriz de San-ta Rita. (11510)

INCÊNDIO A _0RDô DO"BRITAÜNIC"*. Porta- Ir.scrit/es no- Departamento Cultu-'da Niobey Escobar Monteiro, Mar- imiiHnnu.'.- tenen-sral,/»; .andar, sala 703, com :p. ei.1 eus Vinicius Escobar MpnViirot Zi- o CORDK, IRLANDA, 29

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PINTURAS EM GERAL

"SUL AMÉRICA"Eu, abaixo assinado, torno público,

haver perdido *. apólice n» 990.716,emitida pela SUL AMERICA, Compa-nhia Nacional de Seguros de Vlda,store a minha vlda, pelo que JA mi»dirigi a essa Companhia solicitandoa emlssío de uma segunda via, que

(anulará, para todos os efeitos, a an-ierser,

ilesa - Estado do Ceari, 2.- tenen-1ral, 7°; .andar, sala 703, com'D FJ-W Vinícius Escobar Montolrot'Zl*' CORDK, IRLANDA, 29 — O inA Comissão de Orçamento do Mi*;Rlo enr g«<. de féria*, relativas a te Manoel Almeida-Tuplnámbà. S5o!za. '<'--" ¦ \\iT Pereira de Vello. Matia L. Pe-.cêndio que ccorreu a bordo do Bri

nlstério 4* Gu-rra, por decreto- de;i»S4; Jo*è Antônio de Alencastro Sil|_uls do MaranhSo, 3.- íargento Edl-Í Divisão de Cursos de Prhsarac&a] reira de Mello, cel." Rogaciano Fer- tannlc', vapor da Cunard Line dé]de casa. apto. ediiicio. móveis. J*^| ••*-?¦-o ,.n,.„ ,7 ,,. .bri, d, lísi88 do corrente, m Integrada «o vi. agregado p-r ter Vindo a es--cn Rodrigues de Sá. São Paulo, ao> ESèSâfei—- Curso de Pre^rã.-itif Mendc Hosa <»<•-Barro* Men, 27.666 toneladas, danificou bagagem,<ju*sdo e patinado. Mendo en_/"_-j R1° ae "*ne,ro'Charles -darmegabinete miniiíeriai, como Comissâo;ta capital a serviço d* Cia. Hirire-!.V> swe-^o twlslco Oscar Marcílino-.çáo à Academia Militar de Atrâihn.idc*' rei. Waldyr Manoel de Albu- c mulas postair, sejundo sc revelou quer bairro. Sr. RCv-a/.. — *«-«™y- VH"'* lií2,JE*necÍ4l. il',tri"ií «*W*» *- »¦» _>-... •*-> ti.. ¦¦..,».. *-_*__T !.. „•-„„.„_ * A*4_. nA*tn >• m_«4m í Çírini-iirí»_k__

tal a" serviço da Cia. Hirirê-lsyrírVe^"»"»'!?}» Oscar Mwtílinõjçío «"Academia Militar de Aj^widc^wi^Waldyr^ JUta-{i''n_J« postais.' segundo" sc revelou;quer bairro, Sr. RCv,aA. — 3S-M64onde b. a c.j,»„ç„*. '•t-* „>»*..»«. {NegreM — Tiveram ánicio dia j-iquerque. i*> ehtgn e êste porto « navio. (R;.'Bonsucess& iw*w

2.° Caderno

Correio da Manhaftedação, Administração e Oficinas:

Avenida Gomes Freire. «1 'TELEFONE: 52-2020

CORREIO DA MANHÃ, Sábado, 30 de Abril de 1955 y s*

Agência Central •> Bslcio (Publlcl-dade -o Assinaturas): Rna da Assembléia, 109 — telefones: 22-6313,42-1053 e 42-8323.

SUCURSAL EM SAO PAULORua 24 de Maio. 276, 12*

Telefona: 33-6891

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Telefone: 2-0312PREÇO DE ASSINATURAS

Anual CrS 150.0%Semestral Cr$ so.OS

EXTERIORAnu«* . Cri 300,0)Semestral . CrS 180,00

NOMERO AVULSODomingo. .....Cr| 1,50Do dia CrS 1,50Atrasado:

Domingo CrS 3,50Dia útil CrS 2.0»

EM SAO PAULO (CAPITAL)(Por avião)

Dia: úteis CtS 1,50Domingos CrS «.oo

Cobradores autorizados: — FranciscoVieira de Souza, Joio Nanes, José

A IMO SOVIÉTICA E ATCHEC0-ESLCVÁ0UIA OBTÉMENCOMENDAS NA FEIRA DE

UTRECHTÜTRECHT, abril (S.H.I.) — Já foivendida toda o coleção de peles ex-

posta pela União Soviética na RealFeira Comercial da Primavera des-ta cidade. Aquele pals também re-cebeu encomenda de carros, tecidos,máquinas de vários tipos e tapetesao mesmo tempo que prosseguem ne-gociações para a venda de grande"olume de cigarros e gêneros ali-mentidos enlatados, no valor de1.500.000 rublos.'

Os expositores tcheco-eslovacostambém se mostram satisfeitos como interesse revelado pelos compra-dores que visitaram a Feira. Atéagora, já receberam encomendas, demateriais de construção (especalmen-

te cimento e lã de vidro) c má-_ quinas. No entanto, não despertaram

Coelho da Silva, José Salvador Gl- muito interesse suas bicicletas e ar-gante. Manoel Morley, Mario Simões tigos óticos. Compradores indonésiosGonçalves, Pedro José de Souza e fizeram grandes encomendas de cer-Sebastião Iilncnln. 'veja1 tcheca-eslovaquia.

Ps despachos de caféda presente safra

A diretoria do, Instituto Brasileiro do Café comu*nica que, de acordo com o artigo 16 da Resolução n.°91, que regula q escoamento dos cafés da safra de 1954a 1955, expira hoje, 30 do corrente, o prazo dos despa-chos de café do interior para os portos.

VIDA COMERCIALBOLSA DE VALORES DO RIC DE JANEIRO

:.

Movimento do leilão de promessa de venda de câmbion.° 312, de 29-4-1955

Categ.: ESPÉCIE DE DIVISAS

ÜS$' ALEMANHA — PHONTOI 1»2»

USÍ ARGENTINA.—PRONTOÍ 1»2»

USS — A 120 DIAS... 1».-2*

USS URUGUAI-'PRONTO,. i*,...,.. ,i*

FRS. FRANC —-PRONTO... ia' 2"

— PRONTO.... '_*>s ,9»

<"¦!'¦'¦¦ Ar'A

FARMÁCIAS DE PLANTÃO

CÂMBIOOntem, êsse mercado funcionou cal-

mo, tendo o Banco do Brasil oficia-lizado ,as seguintes taxas:

Vend. Comp.Libra 52,6960 51,4080Dólar .,- ..;.! 18,82 18,36Franco suiço.. ., ., 4,4269 4,2834Franco belga 0,3799 0,3639Peso.argentino. .. .. 1,3320 1,3161Peso Uruguaio. ., .. 5,8813 5,6579Franco francês ,, .. 0,0538 0,0525Escudo,. .... ,. .. 0,6607 0,6328Peso boliviano 0,313". —Florlm. 4,9497 4,8287'Coroa sueca 3,6402 3,3513Coroa dinamarquesa. 2,7499 2,6340Coroa tcheco-eslovaca 2,6139 2,55

OURO FINO

O Banco do BrasU afixou para acompra do ouro fino, 1.000/1.000, *oprego de Cr.? 20,8176.

, BANCO DO BRASIL.'-,.

O Banco do Brasil nfto esti ope-rando om .üàmbio livre.

BONIFICAÇÕESTabela de Bonificações afixada pelo

Banco do Brasil, de acordo com aInstrução n. 114, da SUMOC:

2» Cat 3» Cat 4*0»,USÍ. ... . 18,70 24,70 31,70Libra, £. . . 52,360 69,160 88,760US$ convênio 17,19 22,95 29,67Suiça .... - 4,3603 5,760 7,3924França. . . . 0,0491 0,0653 0,0847Bélgica. . , . 0,3406 0,4548 0,3880Dinamarca. . 2,4661 3,2934 4,2565Suécia . . . 3,3240 4,4390 3,7388£, Islândia . 48,132 64,260 83,07)7

CAMBIO LIVRE(Dia 29-4-955)

CotaçSes do dólar:Na abertura: Compra Cr? 78.00 a

78.50, Venda Cr$ 80.00 a 80.50.No fechamento: Compra Cr$ V8.80.

a 79.00. Venda CrS 80.50 a 81.00.Cotações da libra:Ná"lbertüra: Compra' CrS 216.00 ,a

217.00. Venda Cr? 222.00 a 225.00.No fechamento: Compra CrS 216.00

a 217.00, Venda 221.00-a 225.00,Mercado — Na abertura, estável; no

fechamento, irregular.

TAXAS CAMBIAIS FIXADASPELA CAMARA SINDICAL

(Dia 27-4-955)Amerlca do Norte .. — 18,82França — 0,0538Bélgica — 0,3799Dinamarca — 2,7499Inglaterra.. ...... — 32,6960Suécia — 3,6402

MERCADO LIVRE

Amerlca do NortePortugalInglaterraSuiçaCanada. ,,SuéciaFrança

CAMBIO MANUALDólar —Peso argentino .... —Libra _Lira.. —Escudo —Peso uruguaio —Franco francês .... —

79,4»2,79

221,8218,5780,5013,460,20

80,302,80

228,00. 0,1340

2,8525,30

0,23

i;aris, tel. por F. 981,00 comp. e981.23 vend.

Gênova, por.L- 1.725 comp. e 1.773vend. .

Bruxelas, por F. 139.97 comp. i140.02 vend.

Estocolmo, por Kr. 11.5525 compe 14,5550 vend.

Copenhague, por Kr. 19.4087 compe 19,4112 vend.

Oslo, por £ Kr. 20.0137 comp. e20.0162 vend.

Madrid, por P. 30.68.Lisboa, por Escudo 80.30 comp. e

80.45 vend. .**•-'A,Praga, por Kr. 20.00 comp. e 20.25

vend.Berlim (marco bloqueado), por M.

11.7837 comp. e 11.7850 vend.

LONDRES. 28. .Fechamento:Londres, á vlsta. por £ sobre:Nova York., á vista, por £ 2,7475

comp. e 2.7981 vend.Rio dc Janeiro, livre, por CrS 215,00

comp. e 225.00 vend.Buenos' Aires; por P. 38.75 comp.

e 39.12 vend.Montevidéu, por P. 8.44 comp. e

8.68 vend.Canadá, por $ 2.7656 comp. e 2.7668

vend.Berna, por F. 12.2787 comp. e

12.2812 vend.Amsterdam, telegr., por F. 10.6475

comp. e 10,85 vend.Paris, tel. por. F. 980.62 comp. e

980.75 vend.Gênova, por L. 1.725 comp. a 1.775

vend. ¦Bruxelas, por F. 139.97 comp. e

140.02 vend. •Estocolmo, por Kr. 14.5487 comp'.

e 14.5512 vend.Copenhague, por Kr. 19.4062 comiJ.

o 20.0162 vend. .Oslo, por £ Kr. 20,0130 comp. e

20.0175 vçnd.Madrid, por P. 30.66.Lisboa, por Escudo 80,30 comp. e

80.45 vend.• Praga, por Kr, 20,00 comp. e 20.25

vend.Berlim (marco bloaueadol. por M.

11.7787.comp. e 11^7812 vend.

DAN. KRS.

USf ITÁLIA — PRONTO.

USS ESPANHA. — PRONTO.

US$ JAPÃO — PRONTO

US? CHILE — PRONTO.

FRS. BELGAS'— PRONTO.

US$ POLÔNIA — PRONTO.

1»2»

1»2«

1»2»

1»'2»

_t:2»

1*.2»

MONTANTE DAS DIVISA3

Oferecidas Licitadas . ( Sobras

40.000!5.0001

30.000|30.000|

I135.000

15.0011

85.0005.000

19.950.0001.030.000

93.000; , 7.000

.' 22.0003.000

15,000

15,00045.000

eo.fjoo

700.00050.000!

. 15.000

40.0005.000;;

135.000|15.000," !25.000-

19.950.0001.030.000!

22.000|8.000;

4.000!

55.000

700.000!

2.000!

I

30.00030.000

60.0005.000

98.0007.000

11.000

15.00045.000

5.000

50.000

13.000

Aglo

Min.Ágio

Max.TOTAL EM Cr?

26,10|45,10

I— I

25,0030,00

25,00!'

0,085010.0858

25.0030,00

25,00

25,00

' 0,60

25,00!

26,3045,10;

30,1035,40]

35.001'

0,08710,0858

25,00!30,00

25,00

25,00!

0,66

25.001

1.047.700,00225.500,00

3.649.4fl0,<}0493.200,00

.625.000,00

1.707.195,0090.090 00

550.000,00240.000,00

100.000,00

1.375.000,00

441.000,00

S0.000,09

TOTAL GERAL EM CRUZEIROS — 10.394.085,00

São as seguintes as farmácias deplantão, hoje, sábado:

Rua Primeiro de Março n. 14. Ave-ni-ta Marechal Floriano n. 173. RuaSâo Francisco da Prainha n. 21. RuaLavradio n. 5, loja: Praça Cruz Ver-melha n. 28, Avenida Mem de Sán. 80. Rua do Catete n. 142. Rua doCatete n.' 332. Rua Ipiranga n. 65Praia do Flamengo n. 224, Rua idasLaranjeiras n. 335. Rua Visconde deOuro Preto n. 84, Rua São Clementen. 186, Rua Marechal Cantuarla n.106. Rua Arnaldo; Quintela n. 40. RuaCarlos Góis n. 8iJ, Rua Humaltá n.310. Rua .Voluntários da Pátria n.365, Rua Pacheco LeSo n. 15-A. Ave-nida Bartholomcu Mitro n. 297, RuaGustavo Sampaio n. 831-A, Rua To-neleros n. 21B-A, Rua Fernando Men-des n. 45-A. Rua Santa Clara n.127-A. Rua Júlio de Castilhos n. 13-C,Avenida Copacabana n. 1219, RuaGarcia Davila 137-F," Rua Miguel Le-mos n. 44-A, loja; Rua Gustavo Sam-paio n. 576-B, Rua Paula Freitas n.83-B, Rua Marquês de Sapucat n. á85.Hua Santo Cristo n. 181, Rua BentoRibeiro n. 25, Rua Machado Coelhon. 174, Rua Santo Cristo n. 245, RuoComandante Mpuriti n. 20/2, loja; RuaCaíumbi n. 121, Rua Haddock Lobon. 153, Rua São Carlos n. 63-A, RuaFrastísco Eugênio n. 120, Rua Ma-riz e Barros n. 455, Rua São LuizGonzaga n. 2314, Campo, de .«ai Cria-tovão n. 162, Rua General fadllhan. 3. Praça Saenz Pena n. 23, Ave-nida Tijuca n. 87-B. Rua PereiraSiqueira n. 60. Avenida 28 de Setem-bro n. 285, Rua Barão de Mesquitan. 766-A, Rua Deputado Soares Pi-lho n. 40-A, Rua Hipolito da Costan. 37-A, Rua Leopoldo n. 314-A, RuaAraujo Lima n. 19-A, Rua Vinte eQuatro de Maio n. 655, Rua Llno Tei-xeira n. 174, Rua Cose Mauricio n,40-A, Rua Uctnlo Cardoso n. 26»,Rua Maria Luiza n. 4-C, Rua Barão8om Retiro n. 87-A, Rua Aquldabunrt. 581-C, Rua Dias da Cruz n. 264-B,loja: Rua Monteiro da Luz n 441-B,Rua D. Romana n. 19-B, Rua Conse-lheiro Agostinho n. 171-A, Rua Ar-quias Cordeiro n. «14, Rua Aristides£?JLre.n' m' Avenida Suburbana n.6720, Avenida Suburbana n. 3850, Rua

120 Minas, 1.177,4 Minas, 1934. pt., 1» sé-

rie ., 120,0029 Idem.. -¦',, ;,, .... 123;0020 Idem, 3» série 108,00

2 Pernambuco 52,0014 São Paulo .. ..- .. .. 165,00

. 10 Idem, .4" Centenário 355,00192 Idem, uniformizadas .. 820,00

Apólices Municipais doDistrito Pefleral:

325 Dec. 1948 ,, 182,00Ações de Bancos:

200 Brasil, Cr$ 200,00 .... 700,0045 Cred. Real de Minas

Gerais, Crí 200,00.. .. 350,00200 Comercio, pt „ Cr$200,00 ,,' .. 315,00

1.000 Moreira Salles, Cr$200,00 .. ... ....... 235,00

T

Assis Carneiro n. 60, Avenida JoãoRibeiro n. 254-B, Hua Cerqueira Dal-tro n. 186-B, Avenida Suburbana n.8648, Rua Lobo Junior n 1354, RuaOrojô n. 179, Rua Montevidéu n.1330. Rua Pirangl n. 31-B, Rua Re-gencraçSo n. 32B-A, Avenida Teixet-ra de Castro n. 121, Praça das Na-ções n. 42-A, Rua Castldlo Nunes n.15o-B. loja; Estrada Velha da Pavu-na n. Ili45-B, Rua Mario Ferreira n.112, Rua Padre Januário n. 267-B,Avenida Democráticos n. 363-B, RuaUranos n. 1385. Rua Leonldia n. 42-A,Rua dos Romeiros n. 48-B, Rua Mt-nistro Moreira Abreu n. 209-A, RuaItabira a. 21-B. Estrada Braz de Pinan. 675, Rua Guáporé n. 245, RuaMajor Conrado n. 274-B, Rua LucasRodrigues n. 28-B, Estrada Braz dePina n. 1360. Estrada Vicente de Car-valho n. 393-A, Estrada MarechalRangel n. 847, Rua Pacheco da Rochan. 106, Rua Fernandes Marinho n. 45,Avenida Automóvel Club n. 4025, Es-trada do Areai n. 453. Estrada doOtaviano n. 232-C. Avenida das Ban-deiras ns. 41, 42 c 43: Rua Pereira daP.°?M ¦£• 47"B- Rua Araçatuba n.14-H-7, Hua João Vicente n. 567, RuaGodofredo Viana n. 555, Rua JoSoVicente ,n. 1121, Rua Barão Triunfo«• 297, loja; Rua General Savaget n.80-B. Avenida Santa Cruz n| 402,Rua Coronel Tamarlndo n. 612-A,Rua Augusto de Vasconcelos n. 20,Estrada dos Vieiras n. 19-A, Rua Fa-xlna n. 22-L, Rua Peixoto de Car-valho n. 14. Rua Combu n. 9.¦"¦ FEIJÃO A 28 CRUZEIROS^

0 QUILO!S. PAULO, 29 (ASP.) _ O fel-JSo continua subindo de preço nes-ta capital, onde o produto de pri-meira qualidade já está sendo ven-dido a 28 cruzeiros o quilo.Aguarda-se uma reunião da COAPpara tabelar o produto a preçoacessível à bolsa popular. Outros pro-dutos também terão seus preços re-examinados na próxima reunião dês-se órgão, quando serão debatidosvarias solicitações de aumento, in-clusive do leite, da carne, do pãoe dos fósforos.

Falências e ConcordatasFALÊNCIA REQUERIDA —

Peixoto & Almeida Ltda.; NoJuízo da 14.a Vara Cível, o Ban-co Pareto S.A., dizendo-se cre-dor da importância de CrÇ .....68.311,00, requereu a decretaçãoda falência da firma supra, esta-belecida à rua Senador Dantas.'30-16.° andar.

545,90 Moreira Salles .. ,. 240,00 220.00Operador .. .. ,. ,, 260,00Souto Maior .. .... 1.000,00 -Lowndes. ., 198,00 -Regional. 200,00

BUENOS AIRES, 29.Fechamento:Sóbre t/indres, á vista, por £:

Taxa ri ecomora (P) — 8.92.Tar i de venda (P) — 8.98.

Sobre Nova York, á vista, por 100dólares:Taxa de comnra (P) — 321.50.Taxa de venda (P) — 322.50.

CAMBIO ESTRANGEIROS

NOVA YORK, 29.

Abertura:Nova York sobre:Londres, por £ 2.7968 comp. e

8.7981 vend.Montreal, tel.. por $ 1.0112 comp.1.0118 vend.Rio de Janeiro, por CrS 1,25 comp.

e 1.29 vend.Buenos "Aires, tel. por P. 7.15

comp. e 7.23 vend.Montevidéu, tel. por P. 30.87 comp.

e 31.12 vend.Paris, tel. por F. 0.2850 comp. e

0.2862 vend.Berna. tel. por F. 23.33 comp. e

23.34 vend.Estocolmo, telegr., por Kr. 19.32

comp, e 19.34 vend.Madrid, oficial, por P. 2,36.Bélgica, tel. por F. 1.9923 comp.

e .1.9937 vend.Amsterdam. telegr.. por F. 26.31

comp. e iJ.30 vend.Lisboa, tel., por Escudo 3.49 comp.

e 3.50 vend.

NOVA YORK, 29.

Fechamento:Novt York, sôbrs:Londres, telegráfica, por

'«- :Jt.7968com», e 2.7981 vend.

Montreal, tel. por S 1.0109 comp.c L0U5 vend.

Rio de Janeiro, por CrS 1.23 comp.1.29 vend.Montevidéu, tel,, por P. 30.87 comp.

e 31.12 vend. 'Buenos Aires, tel. por P. 7.JJ

comp. e 7.23 vend.Paris, tel. por F. 0.2850 comp. e0.2862 vend.Berna, tel. por F. 23.33 comp.

33.34 vend.Estocolmo, telegr., por Kr. 19.Si

comp. e 19.34 vend.Madrid, tcl. por P. 2.36. *Bélgica, tel. por F. 1.9912 comp.

« 1,9937 vend.Lisboa. teleRrâíic». por Eséudo'3.49

comp. e 3.50 vend.Amsterdam. telegr.,

comp. c 26.31 vend.

MONTEVIDÉU, 29.-

Fechamento:(Mercado livre para transferências

e nagamento de serviços financiais)Sóhre Londres, a vista, por £:

Taxa de comnra (P) — 8.90.Taxa de venda (P) — 8.96.

Sóbre Nova York, á vista, por 100dólares:Taxa de comnra (P) — 322.50.Taxa de venda (P) — 323.50.

Sfock Exchange de Londres'".LONfiRÊsTlã! "

Plano B:Títulos brasileiros:Federais:

Conversão, 1910, 4 48,15,0Empréstimo, 1913, 5 ..... 48,10,0

Estaduais'Distrito Federal, 5 % (na-cionallzado) 28,0,0Rio de Janeiro, 1927, 7 % 37.10.0Bahia, 1928. 5 31,0,0Titulos dlvershs:City of São Paulo Improve-

ments and Frcehold Co..Pref. açfies 10 shillings.. 0,9,9Bank of London e South

Amerlca 5,113SSo Paulo Gaz.. Co.. Ltd.

(preferenciais) 6,10,0Cables & Wireless Ltd. (or-

dlnárias 2,3,6Wilson Sons & Cia." 0,1.4Imperial Chemical lndus-trles. Ltda, ,,.. 2,31Llovd's Bank Ltd. ("A"

Shares) , ,. -3,4.3Rio Flour Mills & Grana-

ries. Lida.) 1,13,7SSo Paulo Rallway Co, Ltd.

(ações 10/-) o,3,4Titulos estrangeiros:

Consols.. 3 1/2% 60,10,0Emp. de Guerra Britânico.

3 1/2 <-,,, 1927/47, ex-div. 81,0,0Shell Transport Tradlng .. 6,1,0Canadían Eagle Oil 2,10 3Royal Dutch Petroleum .; 35,0.0

Ações de companhias:

5 Seg. Confiança, CrS200,00 '¦ 410,00

2.500 Panair. Cr$ 200,00.. ,. 100,00189 Paulista E. de Ferro,- 200,00, nom. 160,00200 Idem, port 158,00100 Arno S„ A., Industria

e Comercio; Pref., CrS1.000,00 1.230,00

46 A Exposição Modas,Cr$ 1.000,00, pref 1.180,00

100 Brasileira de Llgan-tes Hidráulicos — CrS200,00 240,00

150 C. Brahma, pref., CrS200,00,. .. ., 710,00500 Ferro Brasileiro, Cr?200,00.. .......... 410,0027 Motorista U. Com. eImportadora, Cr$ 200.00 200,00

HOOO-.Plastin-, Industria e.Co-mércio', de Plásticos,Cr$ 1.000,00.. ,. .. .. 1.000,00

100 Paulista F. e Luz, Cr$200,00.. 190,00

309 B. Mineira, pt., Cr?.- 1.000,00 .. 1.600,00

100 Sid. Mannesmann, Cr$1,000,00 ,. 970,00

-Letras hipotecárias:

40 Bco. Prefeitura do D.Federal, CrS 1.000,00,

.7 %.. .. ..

Ciai. de Seguros:

Argos.. .. Garantia .-.Mundial. Nacional deSeguros

União dos Proprietá-rios ..

. Cia. de Estradas deFerro:

Minas de SSo Jero-nimo. ord ,.

Idem, prefPaulista, nomIdem, port

Cia.. de - Tecidos:America Fabril ....Corcovado,. . .. ,.Paulista, portProgresso Industrial.Sâo Pedro de Alcan-

tara,, pórtProgresso Industrial.Manufatora Flumi-nense

Brasil Industrial.. ..Nova America, nom.Fabrica .de Filo.. ..Petrcpóiitana.. .. .,Cometa ,,

Cias. diversas:

I"450,00

1.400,00160,00

Í.IOO.OO

400,00

170,00158,00

.7,0050,00

160,00155,00

- 315,00300.00138,00365,00

300,00365,00

155,00360,09

290,00364,00

140,00190,(10470,00

8.000.00320,00500,00

475,00

despachadosacas. para embarques 42. :

t COTAÇÕES POR '10 QUILOSIncluindo o preço.da sacaria:Tlpó 3

Tipo 4Tipo 5Tipo 6Tipo 7Tipo 8

CrSCrSCrSCrSCrSCr$

321,00319,20316,80314,40312,00398,00

Preço — Estado- de Ml-PAUTA •-nas Gerais:

Tipo cornum CrS 31,20Idem, fino CrS 42,40Estado do Rio:Tipo comum Cr$ 30,00

CAFF,' A TERMOContrato A

Na abertura:

Maio, 1955 .....Junho, ¦ 1955 ....Julho, ,1955. . . . .Agosto, 1ÍI55 ....Setembro, 1S55 . . .Outubro 1955 . . .j Vendi Nada.

Mercaó-: Paralisado

Vend.S/v.

304,00300.00297,50296,00297,00

805,00

BOLSA

OFERTAS DA BOLSAVend,CrS

Obrlg. da União:Tesouro, 1930, 7 %.. —Tesouro. 1932, 7 _'_ ¦ 970,00Tesouro. 1939, 7 __.. —Ferroviárias, 7 % .. 880,00Guerra, Crj 5.000,00,

6 %.Idem', Cr$'í.000.00 .'.'Idem, CrS 500,00., ,, 415,00Idem, CrS 200,00.. ... 166,00Idem, CrÇ 100,00.. .. 83,00

Apol. da Unlâo:

Uniformizadas, 5 %..Diversas GmissAes,nom., 5 % .... .. 730.00

Idem, port, 5 %. .. 825,00Idem, antigas, 3 *;-*. 805,00Idem, cautelas, 3 %. 780,00Reajustamento Eco-

nomlco, 5 %. ....Apols. estaduais: '

Comp.CrS

850,00960,00880,00850,00

4.150.00 4.100,00815,000

410,00164,0082,00

730,00 720,00

Docas de Santos,nom,.. _ • 200,00Idem, port 190,00 185,00

Força e Luz de Ml-nas Gerais 165,00 160,00Cerv. Brahma, ord.. — 713.00

Idem, pref ;... 714,00 710,00Mesbla,-, .. ,..¦,.,, 271,00 —Siderúrgica Nacional 200,00 -' 195,00Arno S. A.. Industria

e Comercio — 1.210,00Sider. Mannesmann,

ord. .. ., 980,00 97},00Brasileira de Gás .. - 285,00Ferro Brasileiro .... 420,00 415,00Belgo Mineira. .... 1.610,00 —Sul Mineira' de Eletri-

cidade, pref. .. ,. 140,00 13Í.00Cimento Ara tu .. ..1.140,00 1,120,00Cimento do Vale Pa-«•alba 250,00 _ ,

Brasileira de Roupas. 1.250,00 1.200,00— 300.00

167,00 165,00

190,00300,09

720,00815,00800,00760.00

850,00 830,00

300,00

950.00290.00

200,00950,00

250.00

pur 2S.S1

LONDRES. 28.

Abertura:Londres, à vlsta por £ sóbreNova York, á vista, por £ J.797J

eomp. c 2.7981 vend.Rio de Janeiro, livre, por Cr$ 213.00

comp. e 225 00 vend.Buenos Aires, por P. 33.75 comp.

• 39.ia vend. *Montevidéu, por P. 8.44 comp. e

1.68 vend.Canadá, por . 2.7650 comp. e 3.7Í63

Vsnd.Berna, por T. 12.8537 comp. «

12.5550 vend.Amsterdam, telegr.. por T. 10.6437

•omp. • 10.8512 venrf

Funcionou a Bolsa, ontem, em condições ativas e acusou negócios desenvolvidos. Ficaram ainda firmes emelhoradas as apólices da União Uni-formizadas e as Diversas Emissões nn-minatlvas, com as ao portador e asObrigações de Guerra, fracas. As es-taduais de sorteio tle São Paulo esti-veram melhoradas e as de Minas, es-táveis. Regularam as municipais cal-mas e as ações do Banco do Brasilfirmes.

As de companhias regularam cal-mas, tudo como se vê das vendas eofertas adiante.

VENDAS

Apólices da Unlao:

816 Unlform ..Idem, Cr$ 500,00 .. ..

60 D. Emis. pt5 Idem..- .' .. .,

409 Idem, Emp. antigos ..345 Idem .,

D. Emis., nom., CrS200.00.. ..

Obrigações; ;•'' y

5 T. Nac. 1930, dc Cr$300,00

279 T. Nac. 1932Guerra. CrS 200,00.. ..

I Idem. CrS 500,00 .. ..Idem, cr? 1.000,00 . .

166 Idem.. .. .. .. .. ,,21 UA;-.y Cr? 5.000,00 , ,

Apls. estaduais:

200 Minas. Populares .. ,.18 Idem.. .. ,',- ,. .. „

Minas Gerais, 7 % .. 300,00Idem, decreto 1.177.. 345,00rdem. Cr$ 1.000.00,

S .. 310,00Idem, 1« série, 5 <_,: 124,00Idem, 2» série, 5 <_.. 112,00Idem. 3» série, 5 %.. 112.00Idem. Popular, 5 %. 217,00Recuperação Econo-

mica, 7 %, 1» sérieRecuperação Econo-

mica, 7 _, 3* sérieRecuperação Econo-

mica, 7 %, 3* sérieEnergia e Transport»,

%, l» série .. ..Estado de SSo Paulo,

5 São Paulo, üniforml*radas —

Unificadas de SioPaulo, 6 380,00

Centenário de SãoPaulo, 6 %.. .. .. 365.00

Pernambuco, 5 %. .. —Estado do Esp. Santo,

.. .. 400,00Pref. de Belo Horl-

zonte. 7 *X 410,00Pref. de Niterói CrS

600,00. 5 %;.' .. .. 220,00Rodoviárias dn Estado

do Rio, Cr) 600.00.8 525,00 520,00

Estado do Rio. Ele-trificaçâo, 8 <*;-. .. — 785,00

Rodoviárias do Estdo Rio Grande doSul, 8 %.. .. .. .. — 700.00

Prefeitura de Cam-pos, 8

122,00

110,50216,00

530,00 325,00

545,00 —

538,00 536,00

535.00 520,00

166,00 164,00

820,00

577,00

355,0052.CG

400,00

215,00

Brasileira de Meia?..Brasileira de Energia

Elétrica,. .. .-:"..,Paulista de Forçada

Luz.- .-¦' 194,00Cervejaria Cairú, ord. -Mario Esteves Bebi-

das, S. A. .. 300.00Marvin 240,00Emp. Brasileira de

Produtos da Pesca 1.000,00Refinaria e Explora-

ÇSo de PetróleoUnião (ord, e pref.) 1.400,00 1.200.00Transportes Planae-reos do Hlo de Ja-neiro.. .. .. .. .,

Eletromar .. .... ..Costa Pacheco Se Cia.port

Docas da Bahia,. ..Carioca de Industrias

Plásticas 1.800,00 1.500,'H)Lojas Americanas. .. 2.600,00 2,450,00Domingos Joaquim daSUva.. _ Industrial Mercantilde Ferro, Clmaf ..

Serviços Aerofotogra-métricos Cruzeirodo Sul .. ......

Harkson, Ind. e Co-merdo Kibon .. .. —

Dias Garcia Impor-tadora, ord 2.500,00' -.

Idem, pref 700,00 —Pneus General .. .. 1.050,00 I.OOO.OORegeneração de Óleos 1.100,00 —Ind. Martins Ferrei-

200,00- —Força e Luz do Pa-

raná.. .. .. ,. .,Parafusos Santa RosaCabos e Fios Plasti-cos

PanairCarioca Industrial ..Listas Telefônicas

CAFE' A TERMOContrato A

No fechamento:. Vend.Maio, 1955 308,00

Junho, 1855Julho, 1955. .,."."Agosto, 1955 .-.'.',Setembro, 1955 . . ,Outubro, 1955 ....

Vendas: Não houve. Mercado: Paralisado.

303,00295,00294,00293,00292,00

Comp.S/c.s/c.S/c.S/c.S/c.S/c.

Comp.S/c.S/c.S/c.S/c,S/c.S/c.

DISPONÍVEL >'SANTOS, 29.

Posição — Estável,•npo 4, Estilo Santos — Nominel.Tipo 4, Santos Riado — Nominal.Tipo 4, Sem descrição — Nominal.Embarques ,. 25.891Entradas ............ 24 931¦Existência 1.797Í8031 Sairam 50.897 sacas, sendo 22.575para os Estados Unidos, e 28.322 paraa Europa.

ALGODÃO

DESPACHOS — Andrade &Fontanillas: O Juiz da -l.a VaraCivel recusou a proposta de fls.'32, determinando ao Sindico quecumpra quanto se contem no con- -trato de fls. 38; em relac&o aomesmo proponente.

t. ii* ¦»'.

Empresa Reunidas de Publici»*1'11dade S. A.: O Juiz da 4> Vara^Cível aceitou as explicações detmfls. 239 e mandou prossernlr o aofeito. 'tio

ino.

O mercado de algodão eni. rama, re-guiou, ontem, sustentado e com ospreços inalterados. Não houve entradas e sairam 600, ficando em depó-sito ,25.234 fardos.

360,00 a 365,00350,00 a 355,00

COTAÇÕES POR 10 QUILOS', Em cruzeirosSeridó, tipo 3 .....Seridó, tipo 4 .,..,

Pibra média:Sertões, tipo 3 ....Sertões, tipo- 5 ...,Ceará, tipo 3 .,..,Ceará, tipo 5 .....Matas, tipo 3 .....Matas, tipo 5 ¦'...,Paulista, tipo 3 ...Paulista, tipo 5 ...

345.00 a 350,00Nominal

340,00 a 345,00Nominal

325,00 a 330,00NominalNominal

315,00 a 320,00ALGODÃO A TERMO

Por 1 QuiloPAULO, 29.

Julho, 1955. .Julho. 1955 . ,Outubro, 1955 .Dezembro, 1955Março, 1956. .

Abert.30,1029,4032,3532,9033,70

Fech.30,2032,0032,1033,1533,70

Cotações do disponívelTipo 4 '., 30,00Tipo 5 20,00Tipo 6 28,60

nada;

CAFE' A TERMOContrato B

. Abert.Maio, 1955. . , .Julho, 1955 . . ,Setembro, 1955 .Dezembro,-1955 .Janeiro, 1956 . ,Março, 1956 . . .

393,9(1375,90371,90371,90371,90371,90

Fech,393,90375,90371,90371,90371,90371,90

320,00 —

— 203.90

800,00 500,00

580,00

195,00115,00

160,0080,00

VENDAS — Na abertura nada; nofechamento, nada.Posição — Na aberluva: paralisado,no fechamento, paralisado.

CAFE* A TERMO. Contrato C

. Abert,Maio. 1955 ...... 425.S0Julho, 1955 398,90Setembro, 1955 . , . 393,40Dezembro, 1955 .. , 392,00Jtneiro, 1956 .... 391,60Março, 1956 .... 388,90

Fech,421,80394,90389,40388,00387,60384,90

VENDAS — Na abertura, nada; nofechamento, nada.Posição — Na abertura, fraca; nofechamento: fraca.

NOVA YORK, 28.Contrato -S" -_ Santos — Extrlta-

mente — MoleNOVA YORK, 29.

«. , AbertMaio, 1955 5275Julho, 1955 44^Setembro, 1955 . , 40,33Dezembro, 1955. ... 38,25Março, 1956,. .... 37,75

VENDAS — Na abertura:no fechamento. 700.000 quilos.Posição — Na abertura, estável; nofechamento, firme.

EM PERNAMBUCORECIFE. 29.

Mercado — Estável.COTAÇSES — POR 10 QUILOS -

Matas, tipo 5, Cr? 415,00 e Sertões —Tipo 5, Cr? 410,00

Entradas. — Ontem: 1.871; de 1" desetembro, 340.621 quilos.Exportação: nada.

Existência: 14.527.Consumo: 700. .

NOVA YORK, 29.Abert,

Maio, 1955 .... 33,59Junho, 1955 .... 33,74Outubro, 1955 . . . 33,88Dezembro, 1955 . . 33,86Março, 1956 .... 33,91Maio, 1956 .... 34,00M- Up. Midls. . . —

Int. Fech33,57 33,5833,73 33,7533,85 33,8133,89 33,8633,94 33,8734,02 33,95

34,85

NA ABERTURA — Mercado Irre.guiar, com alta de 6 a 7 e baixa par.ciai de 2 pontos.

NA INTERMEDIÁRIA - Às 11,30horas — Mercado estável, com altaparcial dc 1 a li pontos.

NO FECHAMENTO - Mercadoestável com alta de 5 a 8 e baixa de 2a 7 pontos.

Fech.51,2544,5840,3538,1537,14

GÊNEROSO mercado de gêneros alimentícios

funcionou, ontem, com o seguintemovimento:

BENTO GONÇALVES: 25 MILTONELADAS DE UVA

Bento Gonçalves, objeto de um re-cente sinopse do Conselho Nacionalde Estatística, figura como primei-ro produtor nacional de uva; Suacolheita, de 25 mil toneladas em1953, corresponde a '9J

do total bra-sileiro c a 13.-Í da produção doRio Grande do Sul., Dois outros mu-nicipios gaúchos, Flores da Cunhae Caxias do Sul, se alinham en-tre os centros vlticultores do paisquc- produzem, anualmente, quantida-de superior a 20 mil tonelados.Comuna preponderantemente rural,dos 25 mil habitantes recenseadosem 1950 apenas 7 mil residiam nocidade; 17 mil, ou seja, 69,*í, habl-tavam o quadro rural. Mais de me-tade da população ativa (54;) seocupava nos trabalhos do campo.As indústrias de transformação, àfrente das quais o fabrico de vi-nho, empregavam 20;.Além da uva, . Bento Gonçalves

produz milho e trigo. Essas trêsculturas fornecem ao município 85",de seus recursos agrícolas, de 70milhões de cruzeiros em 1952. Suaprodução industrial é, no entanto,mais importante para a economialocal. No mesmo ano, só a fabri-cação de vinhos rendeu mais de75 inllhõcs dc cruzeiros.

AVISO A PRAÇASOCIEDADE COMERCIAL DE

TINTAS LTDA.Rua Candelária n° 83

Cumprimos o dever dc comunicaraos nossos fregueses, fornecedores eBancos em geral, que em virtude doincêndio ocorrido á Rua Visconde deInhaúma n" 54, no dia 23 do corren-te, o nosso estabelecimento foi des-truido.

Encontramo-nos à Rua da Candeia-ria n» 88 na firma H.A. MOREIRA& CIA.a LTDA. - tel. 43-8247

SOC. COMM DE TINTAS Ltda. (a)Antônio Teteeira (14094)

L. Magalhães: O Juis da 4.* "Vara Cívul mandou renovar o pedido íi Delegacia de Vigilância.

Editora "O Sol": O Juíe da 10.*-'AVara civel despachou na forma1 **"da promoção. *.'<>*

Lavanderia do Lar S.A.I o"^Juiz da 10.» Vai» civel mandou--incluir, como privilegiado, • cré- vvdito de Luiz Marins. -s*-»AÇÕES EXECUTIVAS APO-Í:RADAS —. Exequente, João Sa*.

pienza. Executado, Silvio De Bo*.nis. Debito: CrÇ 66.000,00. iExequente, Damlana PedrosaAJoppert. Executado, Adames Do»- ¦

mingues Silveira. Débito: Cri ,.'•''*"40.000,00. w;j

Exequente, Vitor Peçanha. Exe»'»".'cutado, Francisco Osvia Sor aue. <¦*Debito: CrS 28.000,00, '•¦«

ilullExequente, Allah Eurico SH-.'^veira Batista. Executado, Alcino,,A

S$£Kft!* Oliveira. Débito: Cr$»60.000,00. ,nr.tíSl*.

Exequente, Ançusto César Cal- '"das Cavalcanti. Executado, Re-'1"'of^oo.oo*65 s,mões• Déblto: a'^"

Exequente, Gentil JoSo Barba» **to. Executado, Fernando Hera- "çllto Sarmento. Débitos Crt ...rV70.000,00. * !r!-

Banco do DistritoFederal Ji.

DEPÓSITOSCAUÇÕES

COBRANÇASCÂMBIO

Rua Assembléia, 72 — TITelefone 22-2118

Ihli*A

AT.

-ti*iaiir>

191IV

RECEBEDORIA DO DISTRITOFEDERAL

RECEITA ARRECADADADurante o mêi:

De 1 a 28 de abrilde 1955

Em 29 de abril de1955

408.206.167.20

41.601.017,70

PROBLEMA DA CARNE ,NA PARAÍBA

JoSo Pessoa, , (ASP.) — Piei.'team, mais uma vo, os marchantcí,aesta capital, novo aumento no qui- ;lo de carne verde, desta ver. ale*-gando quc subiram, assombrosamen-vte, as despesas com o transporta-,devido ao combustível e, depois, qua.os efeitos da tabela cm vigor es-,n-itariam circunscritos ao município clccnvJoão Pessoa, motivando êste fato» aas dificuldades quase Insuperáveis dQitofornecimento do gênero à popula-,^fao, 1r1,,Como c fácil do concluir, depreen-de-se da reclamação dos fornecedorres que sua queixa so fundamenta,

em parte, na infcflciência do Or-igão Controlador dos Preços que es- ~»taria criando uma situação de de-,,„,sigualdade para. os vendedores do-. »carne da capital e do interior,

EDIFÍCIO majói¦it

uftjaiau

Feijão, sacos . . ,Açúcar, sacos . ,Arroz, sacos. • •Banha, caixas . .Farinha, sacos. .Charque, fardos •Cebola, caixas . ,Azeite, caixas., ,Azeitonas, caixas.

Entradas Saldas6.733 1.5001,000

34.430

14.633365604

1.5004.500

8001.90!)

300

2.000.00100,00

150,00 145,06

Apol. Municipais:

380,00 —

510.00 — ¦_^ « 20, port., 5%..Cr? idem, nom —

Emp. 1906, port., 6 185,00„„,„. Emp. 1931, 6 % .. ... 158,00'-W-OOjEmp. ian, port.. 5 172.00310.00 Decreto 1.535, 7 <*-,.. 180,00820,00!Decreto 1.550, % %.. —830.00!Decreto 2.097, 7 %'.'. 180,00805,00: Açêes de Bascos:810.001 Brasil.. — 710,00

Prefeitura do Diitri-1.0,00 to Federal .. .. .. S0O.0O 195,00Mercantil do Rio deJaneiro 460,00 445.00

Portuguêt do Brasil,nom 380.00

420,00180.00154,00170,1*0177,00170,60175.00

-loo.OOjidem. port, .960,00 Credito Real de Ml-160.00 nas Gerai400,00 Da Capitai.. .. .. .,810.00 Nacional de Minas'820.00 Gerais .. ,. ,. .,

4.100,1» Lavoura d* MinaiGerais .. .... ..

Comercio industria tleMinas Gerais .. ,.S17.O0 j Comercio, nom. .. ..218,00iComercto, port. ....

380,00 —

SíOI». _-— 150,00

360,00

330.G0 —

520.00

380,00310,00315.00

Brasileiras.,/,. .. 300,00Acos Especiais Ita-.bira 2.200,00Mercado Municipal.. 200.00Cervejaria Bohemia.. 81,00Sanson Vasconcelo —

pre/ . '.. „ .. .. 1.000,00Valtoia, 2» séri.. .. —Ultragâs. pref. .... _Parafusos Santa Rosa 200,00Minas de Butlá.. .. 27,50Energia Elet. Rio-

Grandense 190,00Vale do Rio Doce .. 590,00

Debéntures:

218,03160,00

27,00

540,00

VENDAS — Na abertura, nada; nofechamento, 135.750 sacas.

. NA ABERTURA — Mercado frou-xo, c-im baixa de 50 a 200 pontos.NO FECHAMENTO - Mercadofrouxo, com baixa de 131 a 200 pontos. .. r

AÇÚCAR

Docas de Santos. 1% :— 1*0,00Lar Brasileiro, ,2* sé-

rie, 8 %.. .... .. 170,00 161,00Idem, 1* série, 8 198,00 —Sul Mineira de Ele-

tricidade 150,00 . _Cotonificio Gávea .. 190.00Força e Luz Nordes-

te do Brasil 620.00 —Hotéis Palace, 7 %.. 720,00C. Brahma .. .... 4.800,00 —

Letras Hipotecárias:

Bco. Prefeitura doDistrito Federal.7 %i. .. .. .. ,.

Banco do Brasil.. ..Idem. 3» série, CrS

1.000,00. 8,04 % .7

8in.no800,00

800.00

— 800,00

CAFÉ

O mercado de'açúcar regulou, on-tem, firme c com os preços inaltera-dos. Entraram 20.000 sacos de Ser-gipe e saíram 10.000, ficando em es-toque 56.991 sacos.

COTAÇÕES PARA 60 QUILOSBranco, cristal CrJ 310,00Mascavlnho cr$ 280,00

„", EM PERNAMBUCORECIFE, 29.

Mercado — Estável.Preço — Por 60 quilos — Usina deprimeira, CrS 320,00 — Usina de ge-£?¦?&* nSo cot-"do - Demerara, Cri295.00 - Cristais, Cr$ 310,00.Entradas — Ontem: nada; desde1" de setembro. 6.319.622.Exportação: 7.985.Existência: 1.792.200.

Consumo: 2.000.

CACAUNOVA YORK, 2&.

Maio. 1955Julho, 1955 . . .Dezembro, 1955 , . .Janeiro, 1956 ....Março, 1956. ....VENDAS— Na abertura, nada;fechamento, 345 contratos.

Abert. Fech.33,35 32.1533,90 32.7934.20 33.4034,10 33,3533,50 33.10

no

NA ABERTURA — Mercado irre-*-ular'J:om alta de 10 a 15 e baixa dc10 a Sâ pontos.

COMPANHIA BRASILEIRADE ARTEFACTOS DE

BORRACHAAssembléia Geral

OrdináriaFicam os Senhores Acionistas

da Companhia Brasileira de Ar-tefactos de Borracha convidados ase rennirem em Assembléia Ge-ral Ordinária, na sede social daCompanhia na Avenida Snburba-na n.° 315, no próximo dia 2 deMaio, às 10 horas, para deilbe-rarem sobre a seguinte ordem dodia:

a) — aprovação do balanço econtas relativas ao exercício so-ciai encerrado em 31 de dezem-bro de 1954;

b) — elei$ão dos membros doConselho Fiscal e respectivos Sn-plentes, fixando os sens pro-ventos;

c) — assuntos gerais.Rio de Janeiro, 20 de Abril de1955. a) — RAUL DE CARVA-LHO BRITTO, Presidente. LUIZGONZAGA DO NASCIMENTO,E SILVA, Diretor Secretário.

(26851)

SERIA SUSTADA A SA?DÃDA BANHA

18.240.570,80

Total 539.807.184,90Em Igual período dc1954 521.566.614.10

Diferença para maisneste mis .. ,, ,,

Durante o ano:

De 2 de janeiro a29 de abril de 1935

Em igual periodo de1954,. .,

Diferença, para maisneste ano .. ....

2.429.222.335,10

2.180.859.690.40

248.362.644,70

R. D. F., Secção de Controle eEstatística, em 29 de abril de 1955.

MESBLA S/A.Dividendo e Bonificação

sobre açõesComunicamos aos Senhores Aclo-

nistas que a partir do dia 5 de Maiode 1B55 será pago o dividendo semes-trai na base de 12% (Doze porcento)ao ano.

Outrosslm, ^solicitamos a apresen-tação das cautelas para efeito da dls-trlbulção de uma nova ação para ca-da quatro antigas, conforme delibera-çSo da Assembléia Geral Extraordiná-ria realizada cm 17 dc Dezembro de1954.

No caso de ações "ao portador" de-verá ser, na mesma ocasião, pago oimpAsto de renda devido sôbrc o va-lor nominal das ações da boniflea-ção.¦ Expediente: Diariamente das 9>á ás11 "2 e das 13<2 ás 16 horas, excetoaos sábados, á Rua do Passeio, 52 —10» andar (Elevador pela MagazineMesbla).

Rio de Janeiro, 29 de Abril de 1955(a) A. A. Santos — Diretor Tesou-retro (101589)

GRAFICA LASSANCE S.A.Acham-se à disposição dos Senho-

res Acionistas, na sede social, â Ruado México, 41 — 13» and. Gr. 1308,nesta Capital, os Documentos de quetrata o Art. 99 do Decreto-Lei n»2627, de 26 de setembro dè 1940.

Rio de Janeiro, 28 de abril de 1955— Gráfica Lassance S/A. — (a) Jor-ge Lassance — Diretor Comercial

(103851)

Ficam convocados os condôminos .'do Edifício Majói para assembléia"extraordinária 2a. Feira, dia 2 da-Maio, às 20',i hs. em 2a. convocação"âs 21 hs. no apt. 701 deste Edifício"- "Assunto — Eleição do sindico.

(14096)- -

UM ERRO QUE PODERÁACARRETAR GRAVES

CONSEQÜÊNCIASFORTALEZA, (ASP.) — O pre- W .

feito Acrlcisio Moreira Rocha, em-*-'»novas declarações sflbre o precáriannfuncionamento da Usina de Mucu-hj-iripe, atirmou quc houve erros téc- "¦¦nicos por parte dos engenheiros da-""Companhia Construtora da Usina ei'"-»quo devido a tal engano, o canal'"'*que leva água às máquinas está""provocando assoreamento no local. Ca-1--"-*so nfio haja providências urgentes, **-tflda a obra ficará perdida, amea- ",'çando a cidade dc ficar sem lua'^-e energia. •->¦

cir^a ^TeilS WRMAN PUBLICIDADE S. A.^^at^dic^!taWéB Geral Extraordinária

Ia. ConvocaçãoSlo convidados os Srs. Acionistas

a se reunirem em Assembléia Geral

que o presidente da COAP, queviajou ontem para o Rio de Ja-neiro, foi tratar rm capital da Re-pública, junto ao presidente daCOFAP. cie uma forma que lhepossibilite sustar a salda, pelo me-nos em parte da banha do nos-

!*o Estado para os mercados

êsse mercado funcionou, ainda ea-

10_quiloc-;e .durante os trabalhos qfc>" ~" T B t iTÜ !Sdã visaria forcar uma h.i« nna-íim. dt deliberarem sflbre a autoriza

Extraordinária, is 15 horas do dia 101de Maio de 1955, na sede soclal á rua

houre vendas «Abro o produto «widisponibilidade. Ertradas 4.458 sacas!,pela estrada de redigem. Embarques' CHICAGO. 2312.851 sacas, para a Europa e 400 pa- Maio, 1953 ra « Aua. Existência 73.434. Café Julho, 1955

TRIGO atual preço pelo qual„

* ÍÃ ttmt*sAmm \ • ri r» fi ¦ r:. ¦*. A

.«.»«¦» j .

'H.II.HWH-

forçar uma baixa 1 „«„ _u ,_, -+_ "ía^,v~tvw.vtío qual a banha ^ifkffl^SA!ta«£JSffi£ XVIU úo*

sendo vendida e. mesmo, fazê-; K"™ww d«*a Sociedade.I* aprecer no mereatio local, pois; Hif/ °(< Janeiro. 30 de Abril de 1955

2.11,871 que êsse produto está quase desa- ~ ía' Oscorjao Aragão de Vaseonctl-1,95,50 'parecido em Porto Alegre. Hos — Dlretor-SecretárUt . (111)

ELETRO BAVÁRIA S'A 4RUA BONFIM N.° 369/373 A

ASSEMBLÉIA OERALEXTRAORDINÁRIA

São convidados os Srs.—acionistas a se reunirem eiCAAssembléia Geral Extraordi-->*itária, no dia 5 de maio de.1955, às 15 horas, na sede so-ciai à Rua Bonfim, 369/373;;,a fim de re- e ratificando a «Assembléia Geral Ordinária".'de 31 de março, deliberarem -*••sobre a seguinte ordem do;^dia: «ii

A — Indicação dos mem*T;,'bros para o Conselho Fiscal:^-no exercício de 1955; ,"

B — Determinar seus ven- "cimentos n/período. '„%

Rio de Janeiro, ,•ELETRO BAVÁRIA S. A- L

Hans SchoemerDiretor-SuperintendenteELETRO BAVÁRIA S. A.

Johnn llgDiretor*Superintendcnte 7,

(25746);-'AUXÍLIO DA ASSOCIAÇÃO ÜCOMERCIAL AS FIRMAS .

ATINGIDAS PELO INCÊNDIO £O conselho diretor da AssociaçãoComercial, na sua reunião de on-' -tem, presidida pelo sr. Rul Gomeade Almeida, determinou quc o Dc-,partamento Jurídico da casa fiquej,^à disposição dos comerciantes sócios „.,ou proprietários de várias firmas picomerciais cujas sedes foram destruf-"- >

por incêndio, há dias, na»"''ruas Visconde de Inhaúma e da'"'Candelária. Os advogados da A.C^lexecutarão quaisquer tarefas de ai-„„Isistência âs firmas sinistradas.

Na mesma reunião, foi aprovada.

¦¦¦¦

:

por proposta do diretor José Luizde Oliveira e por unanimidade, mo-"Çáo de apoio aos srs. Alberto Ed-gard Brandão e JoSo Jabour, con-selheiros da Associação Comercial «membros de duas das referidas fir-mas: a "JoSo Reinsldo Tecidos" ea "Exportadora Jabour Z.A.".

O DA MANHA, Sábado, 30 de Abril do 1.55 2.° Caderno

NOTICIASEm viagem, _o aos devo.mos es-, caco ce acha inclinado, sem a se»

quecer nunca de levarmos mapas rodoviârlos, para melhor orientação do

ASUPERMARCHAA maioria doe automóveis quo pos-

suem apenas três velocidades, se ws-sentia até bem pouca tempo de umdesgaste de motor multo maior .queo necessário, quando trafegava porboas' estradai. Aí quèstfió é que. a"prtee''. direta em grande velodda-de, obriga normalmente a girar mui-to o motor, aumentando _traprdi*nàriamente a sua ralação, 'o que, nfioé. preciso dizer, acarreta certamenteuni desgaste multo maior de suas pe-ças.,

Suponhamos qua o motor, girandoa 4.000 rotações por minuto, produ-za uma velocidade de 100 quilômetroshorários. Em boas «stradas, bastaria

para alcançar essa velocidade umapotíncla de 3.000 rotações por mlnu-to, o que logo noa mostra, que o ex-cesso de rotação é apenas pre.ludi-ciai. Qual a soluçío para compensar6sse inconveniente? _ claro que serianecessário inventar um sistema quefizesse reduzir automaticamente arotação do motor sem queda de ve-locldade, assim quo sa Verificasse queo dita•rbfeç8'o"«|a excessiva. Á solu»ção apresentada'por alguns fabrican-tes de automóveis foi a caixa .comquatrp mudanças em vez de apenastrês como geralmente estávamos aco*.tumados. '-;.'

Outra solução apresentada por aquê-

_t_s_b&

"'

P__Pf_ss*3píí^*Wf_wB

______ _T_P?^^__^? _3_!- -;^_Í_i___^_^K^_____f _|f:.^H____r^F •^jKwÊÊm^^^^^^mPl^»CT^i_^^H\ g|âs_____: i_*^___2Pi^^__l_'i' *%!&&&

Líf" /•______________ <__?Ap_f_iA produção francesa, ultimamente, vem se adaptando às linhas americanas,tal corno podemos ver neste Rêgence, exibido no último salão de Paris. O

interior é forrado .de couro branco e seu preço nada convidativo:•—.... 1.034.000 francos

les que julgam que só cm circuns-tancias excepcionou i necessária es-sa redução da, rotação do motor, <que tais circunstanciai nSo justifl-cam uma quarta mudança permanen-té, dedicaram suo'atenção à chamada"supermarcha" a que nos reforhyas,ou, Wbuio a chamam os americanos,o «'overdrlve",

Este "pverdrlye'* dos automóveispotentes o especialmente dos americanos, é um mecanismo na salda dacaixa de câmbio de tr£» velocidadese que proporciona automaticamenteou à vontade uma nova combinaçãode engrenagens. O "ovsrdrive" podeser usado em segunda ou na "priae"direta',; o que fas com quo o automóvel tenha realmente 5 nurcha*para a frente. A vantagem dê—n diapositivo é evidente, pois obriga a me-nos mudanças no tráfego, uma vezque. o "overdrive'' dispensa o' usoda embreagem. Nas altas velocidades, a '^JUpermarcha" obriga q motora menor número de rotacõW ,qüe a'íprfse" normal e, tal, procedimentoae1- traduz por uma apreciável redu-çfio no consumo da gasolina e. ame-nor desgaste do motor uma vez que,para o mesmo número de quilômetrospercorridos houve um número' mu}-to menor de rotações dò motor.''_

pois indubltável que a "supermàrçha" representa um acessório senão indispensável, pelo .menos multoconveniente para o melhor rendlmento do automóvel de três velocidades.Ás características técnicas do "over-drlve" exigem maiores considerações,* delas nos ocuparemos próxima-mente.-

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caminho a seguir. Sus consulta, en-tretanto, deve ser feita sempre'porum "navegador*', _-fim.de não distrarrmos nossa atenção do volante.

As tyiçhen,tes nas mas, tâo comunsem nossa cidade, oferecem _m duploperigo pára os automóveis:,' à água

puuõ entrar _í> iXiQvor, ____n do-o c_»vsar de trabalhar.» os freios-.jpodemficar encharcados,; perdendo toda: asua eficiência. Cuidado, portanto, comas nras alagadas.

cessiria estabilidade, portento.

Antes de levantar o carro, entre-tanto^ convém desapertar llgeiramen.

' "'•' .v1

te as porcas, o que depois será, maisdifícil, em virtude da roda girar coma pressão que fazemos nas porcas.

As porcas retiradas das,.rodos, de-vem ser todas colocadas , no buJSo

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Abril de 1955

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Abril de 1955

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 31) de Abril de 1955 y iaOLAHIA — Lotes — Vendem-se emruas asfaltadas, com água, luz e es-goto, próximo» A estação Pedro Er-nesto, entre as Ruas Antônio H6go.Estr. Engenho da Pedra e JoSo Sil-va, medindo 12 x 30 metros. Muitacondução. Ver no local e marcar en-contro pelo tel. 23-2641 dc 13 às 16horss de segunda a sexta-ícira.

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II. PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471

a4T>1correio da Manhã SUPISINTENDENTEJOS2 V. PORTINHO

N. U.Mí — ANO UT

REDATOR-CHEFEANTÔNIO CALLADO 2o Caderno — Rio de Janeiro, Sábado, 30 de Abril de 1955 GERENTE

'ALLVIO DE SALLM

AZU E QUEENLAND AS MELHORES INDICAÇÕES PARA HOJE EM CIDADE-JARDIMO filho de Barba Azul vem de duas vitórias em 2.400 e 3.000metros e a égua é o retrospecto da carreira-Starasta. porém|surge como perigosa adversária para a filha de FormasteruÇ- No páreo danova geração, O falyé a favorita dos enteadados, embora deva encontrar forte oposição de Livadia, Enmda e Dammit!- Aguarda-se a vitória de Sisley, na grama pe-

sada-Programa-Montarias oficiais I |S. PAULO (Do correspondente) — Sete páreos equilibra-

dos dão continuação, na tarde de hoje, à semana gorda doturfe paulistano. Embora nenhuma das carreiras ofereça o es-pctáculo de um confronto de "cracks" ou de animais ereden-ciados por sugestivas campanhas, ainda assim a reunião nãoperde o seu atrativo, dada a dificuldade na escolha dos ven-cedores. E' de se notar, porém, que a cátedra destacou doisanimais como iminentes ganhadores, fazendo-os os maiores fa-voritos da tarde: Bazu e Queenland. O primeiro vem de duasvitórias consecutivas, ambas obtidas com extrema facilidadee em distâncias que o tornam um dos bons fundistas da Cidade.Jardim, em turmas comuns! 2.400 e 3.000 metros. Entretanto,como o páreo agora será corrido em 1.800 metros, não se po-dera estranhar um fracasso do filho de Barba Azul, em quepese a superioridade demonstrada em suas duas últimas inter-venções. Nesse caso, surgem Gitano, Dolina e Assima como osseus mais credenciados substitutos.

Quanto a Queenland, trata-se de-uma égua do stud PaulaMachado que vem de secundar Sei-Lá, derrotando a maioriadas competidoras que vai enfrentar. Mas terá de correr muitopara levar a melhor sobre Starasta, cujas últimas performan-ces a colocam também num primeiro plano, tudo fazendo su-por que dará muito trabalho à favorita.

Merece ainda referência especial o páreo destinado a novageração, onde medirão forças Ofaly, Livadia, Eneida e Dam-mit, entre outras de menor chance. Embora a primeira sejaa preferida dos catedráticos, a carreira apresenta-se na ver-dade bastante equilibrada entre as quatro competidoras, sendode notar que Livadia está sendo considerada como artigo de fé,entre os entendidos, e Eneida, depois de um segundo na es-tréia, reaparece com amplas possibilidades.

Finalmente, no quinto páreo, espera-se a vitoria da pare-lha Sisley-Palm Springs, embora o retrospecto aponte Eos-tand, Choú e a parelha Desprezo-Kopek como perigosos adver-sários, •

A reunião tem o seu início marcado para as 13,30 horase o ultimo páreo será corrido às 17,20 horas.

O programa com as montarias oficiais é o seguinte:

CORRIDA DE HOJE

1» páreo — Prêmio Coraly -13,30 horas — 1.800 metros —60.000,00.

— 1 Bazu, L. B. Gonçalves...,J 2 Gitano, P. Vaz ...'

Nylon, J,. CamargoDollria, O. Reichel.........Assima, A. XavlírKartllha, M. AlonsoEbrom, D. Garcia 37

' 2" páreo — Prêmio Barbosa Bru-leur — às 14.05 horas — 1.500 me-

•tros — Cr$ 60.000,00,

asCr?

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Periida, R. Zamudio" Grlndélia, S. Ferreira...Ginestra. O. Reichel....Prallné, L. VargasGibson, A. XavierEagor,' D. Garcia

8 Tarbux, A. AraújoQuepi, W. Montanha....Beçause, F, Irigoyén....

" BaátiBeir-MtvrAllonso..4...».

%•> páreo — Prêmio Saravan11,30 horas — 1.200 metros -80.000,00.

Oíaly, L.B. Gonçalves...Indlan Star, S. Ferreira..Geledys, E. Gonçalves..,.Livadia, J, CarvalhoEuropéa, H. MolinaEstrela Azul, F. Pereira..Eneida, F. Irlgoycn '.,Qcelin, L, Osório...Irvana, P. Vaz

10 Dammit!, L. Gonzalez...11 Gaflsta, J. P. Souza.....12 Isanora, R. Olguln" Ita do Norte, R. Zamudio.

, 51, 54, 54, 54. 56, 56, 56, 56, 54

- iscr»

Ks., 55. 55, 55, 55. 55. 55. 55, 55, 55. 55, 55. 55, 55

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4" páreo — Prêmio Zonzo — às15,20 horas —. 1.500 metros — Cr}70.000,00..

Queenland, L. Go, 1Higlenópolis. A. Xr íMalandra, O. Relc?-- >Irltaca, W. Montan'-Bianca, M. Alonso 1Hladê, J. Alves '.Harpavl, H. Molina.. õHarall, J. P. Souza..... . \ íRinxa, E. Gonçalvr r V

9 Starasta, F, Irigoycii." Enchanted, G. Silva....

5" páreo — Prêmio Jocosa — às16,00 horas — 1.500 metros — CrS70.000,00.

2 í

Ks.Sisley, G. Greme Jr.. 55Palm Sprlng, F. Irigoyén. 55Gol, N. Pereira 55Rostand, L. B. Gonçalves.. 55Dresden, F, Pereira.. 55Descampado, V. Andrade.. 55Guarujá (x), J. P. Souza.. 55Chou, P. Vai 55Jambom. J. Aires.. 55Ingaseiro, J. Marchant.... 55Dezembro, D. Garcia 55Hermoso, A'. Artin 55Hlgh Master, J. Carvalho.. 55Desprezo, R. Zamurlo 55Kopek, G. Massoll!.. 55(x) Ex-Cucufln,'*

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PÉSSIMO O APRONTO DE JOIOSAArremate muito fraco da filha de Roínncy que akda perdeu para High Bali — Quiproquó cravou 77para os 1.200 — El Aragonés e Adil em ótimas cim diçSes -— Away em grande forma— Não aprontou

o uruguaio Uraniums.

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GARDONE (J. P. Souza) 1.000metros *m 66" — suavemente. «.

RENOIR (R. Zamudio) 600 me-tros em 38".

ARUJA (ft. Zamudio) 700 me-tros em 411",

PAULO, 29 (Do correspondente) — Sob intensa curió-sidade de considerável número de profissionais, proprietários esimpües "corujas", os concorrentes ao Grande Prêmio "São Pau»lo" aprontaram esta manhã, em Cidede Jardim, em pista deareia pesada. Adil, o provável fsyórito da carreira, montadopor Lí. B. Gonçalves, abordou os mil metros em 65 2/5, com13 2/5 para os últimos duzentos metros, com boa ação final.El Aragonés, com Quinteros, melhorou a marca, a seguir,para 64, com 13 para os últimos duzentos. O argentino chegoucorrendo muito, causando entusiasmo. Também em 64 per-correu Joiosa o quilômetro, mas o seu arremate foi fraquís-simo, com 14 para os 200 finais e perdendo ainda para HighBali.

Away apareceu depois montado por Guillermo Silva. Oalazão calçado cobriu o quilômetro cm 65 4/5, com extraordi-nária mobilidade, impressionando sua ação nos duzentos finais,que percorreu em 13 cravados. Acapulco, logo a seguir, tam-bem com Guillermo Silva, passou a distância em 66 3/5, fácil.«'-«ífto*»lm'nte» Qu-Profluó' com Marchant; (cravou 77 para os1.200, 64 para os mil e 13 nos duzentos finais. Embora apa-réntasse boa ação, achamos que o tordilho chegou algo tocado.O uruguaio Uranium não aprontou, limitando-se a umpasseio de reconhecimento pela pista gramada.

CANALETO DESTACA-SE NO ÚLTIMOPÁREO I

Filósofo e Heyt Wonder, os adversários dodefensor do Stud Seabra —O programa de

domingo com as montarias oficiais— Prêmio Ceará ás— 1.200 metros — Cri\

â°" páreo13,00 horas80.000,00.

Ks.1 Tate, J. Marchant... 55

,2 Fair Fearless. V.. Pinheiro. 55Glroé, O. Nóbrega: 55Pall Mali, G. Silva........ 55

2 -j .5 Ronsard. L. Gonzalez 55tóSltarlri.' P. Vaz 55

Vingador, J, CarvalhoIapô, R. Zamudio 55Ilex. B. Marinho. 55

lO.Karnak, F. Irigoyén. 5511 Acervus, E. Gonçalves 55•V Dragon Nolr, Greme Jr.... 55

2» páreo — Prêmio Minas Geraisàs 13.40 horasCr$ 70,000,00.

Hoop, A1

'{ $ Arujá, R,

1.400 metros

í. Xavier.Zamudio..,..

8 Dark Boy, J. C. Rosa...

Ks.5555CS

Os estreantes em6" páreo — Prêmio Gaulicho — às

16,40 horas — l.SOO metros — Cr$120.000,00.

Ks..:,¦&£•l..,í.,lJií.,,,Angeio ,(xx^_

2 Astrólogo, S, Fèrr J 3Diabrete, P. VazJaloux, F. Pereira....:....Bazu, J. Baffica..,Retiro, L, B, Gonçalves,.,

7, Orgun, L. Gonzalez .',«Halía, J. Alves 549 Huapl, A. Xavier 83

10 Cursaal, F. Irigoyén 54" Kayak,'Greme Jr.......... 54(xx) Ex-Díávola.

7° páreo — Prêmio- Quiproquó —às 17.20. horas •— 1.400 metros — Cr?70.000,00.

Ks.

Desfolha, O. V. Andrade.. 55"Difusa, J. Alves,... 55" Cotftedienne, A. Cataldl.-.;. 55Hlnalana, Z. Santos 55Zszná, A. Xavier 55" Herança, A, D. Xavier 55Kathleen, H. Molina 55Ginetta, J, O, Souza....... 55

Hcrmione, M. Alonso.,..'.'. 83I"-"m«, A; Nobre......... 55c: •.-'r.-leuse, G. Massoll.,.. 65Bio-.-.de, U. Gonçalves 55

10 Ducky, O. Garcia 58li Pbchulinha, O. Moura 5512 Qutqut, J, C. Rosa 5513 Brinca. A. Artin .,,... 55" Hispânica, E. Garcia...... 55

NOSSOS PALPITESBAZU —¦ GITANO — DOLINA

PÉRFIDA — GINESTRA — GIBSON '

OFALY —¦ DAMMIT — LIVADIA

QUEENLAND — STARASTA — RINXA

SISLEY "—'

ROSTAND -- CHOU

REFRA — DIZBRETE — MIGUEL ÂNGELO .

DUCKY — KASNA — QUIQUI

VITÓRIA DO SPORTSOBRE O AMÉRICA

4 x 1 o placard —- Estrearam os jogadores, holandeí/e»

¦

RECIFE, 28 (Sport Press) —,Defrontaram-se amistosamente,na noite de hoje, no estádio daIlha do Retiro, as equipes doSport e do Ajmérlca, triunfando oSport, sem dificuldades, pela con-tagem de 4x1.

O América fez estrear seus no-vos jogadores, contratados ao Ro-bin Hood, da Guiana Holandesa,o goleiro Stanley; o ponteiroFranklin e o centro-avante Mi-ehel. Todos, deixaram regularImpressão.

O triunfo do Sport foi justo emerecido, pois predominou asações durante os 90 minutos deluta.

Soca, aos 36 minutos abriu acontagem na primeira fase. Na

^pa complementar, marcaramtraçai?, aos 14, lio aos 18 e Tra-caia nos 37 para o Sport, enquan-to o único tento do América foiassinalado aos 39 minutos, porintermédio de Cario. As equipesestiveram assim formadas:

Sport — Hélio, Itamar e Djal-ma; Moreira (Zé Maria), Wilsone Pinhelrense; lio (Claudinbo),Traçaia, Gringo, Soca (Teles) «Géo (Soca).

Atiiárica — Stanley, Geroldo eMUgi; Claudionor (Arrupiado),Gilberto e Motirão; Jarbas (Fran-klin), Macaquinho, Michel, Dá-rio e Gilberto.

A arbitragem esteve a cargodp Leucio de Souza Leão. comregular atuação.

ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASILServiço de Subsistência Reembolsável

EDITAL

No dia 6 de maic de 1955, o ARMAZÉM DE SANTOSDUMONT, receberá propostas para o fornecimento de: CAFÉEM PÔ E FUBÁ DE MILHO.

D«talh«s e informações no ARMAZÉM DE SANTOS DU-MONT (ESTAÇÃO DE SANTOS DUMÔNT}. (85089)

. Dezessete animais correrão peIa primeira vez, hoje e amanhã,nas pistas de Cidade Jardim. Sâoeles:

URANIUN (Osford), masculi-nor*castanho,víW~anog^ Uruguai,-por Urânio e Magdalenà,. Pro-prietário: Stud 20 de Janeiro.Farda: ouro e boné azul. Trata-dor: M. Sales.,

BÀLIJENATÒ, masculino, tor-dilho, 4 artosj Uruguai, por Blac-kamor e Atlântica. Proprietário:Sstud Verde e Preto. Farda:verde e preto em listas horizon-tais, mangas e boné vermelhos.Tratador: P. Gusso Filho,

BIARROT, masculino, alazão; 4anos, Argentina, por Advocate eBlarritz Bonheur. Proprietário:Stud Chama. Farda: branco, fai-xa e boné pretos, braçade'->svermelhas. Tratador: A. Fe '>.Importador: Jóquei Clube Biasi-leiro.

GIBATÃO, masculino, casta-nho, 4 anos, Paraná, por Guay-cum e Petunia. Proprietário: —Stud Vice-Rei. Farda: preto

DISPUTA DO CLÁSSICODE NEW MARKET

NEWMARKET, Inglaterra29 (R.) — Assumindo adianteira a 50 jardas da me-ta final, o cavalo Mcld, depropriedade de Lady ZiaWernher, venceu hoje aprova clássica do turf deNtnvmarkct, conquistando oprêmio de mil gulneus- Ojóquei Harry Carr, teve suaprimeira vitoria numa provaclássica, levando Mcld à me-ta final dols corpos à frentedo cavalo Abcrlady, per-tencente a Lord Roseberry.Meld era favorito na prr-porção tic ork?o para qua-tro. Feria, *«fe

propriedadedo sr. S. Winsficld Diedy,estava a um corpo e meioatras do terceiro dos dozecorredores.

O único animal francês,Reinata, pertencente aFrancois Dufré, terminouem quarto lugar. A poldraBelladonna, da rainha Eli-xabeth, companheira de es-tabulo do vencedor, chegouem 10.* lugar.

CidâdiWfíV

Jardimmangas vermelhas, faixa e bonéouro. Tratador: E. Coutinho if-Criador: Fazenda Santa Angela.

TELURIÒ,. masculino, castanhp, 4 anos, Uruguai, por Urânioe" Sílfciar Píoprietárío: '-AugÇsto'Leivas Otero. Farda: azul Vbranco em listas horizontais e bp?né vermelho. Tratador: R.JOÍi-»veira Filho, importador:»JóqueiClube Brasileiros

ILEX, masculino, castanho, 2,anos, Paraná, éor Guayucuru ePinkity. Proprietário: stud Vice-Rei. Farda: preto, mangas ver-melhas, faixa.« boné ouro. Tra-•tador: E. Coutinho. Criador; —Fazenda Santa Angela.

¦ .!•£'' '¦GIROÉ, masculino, castanho, 2

anos, São Paulo, por Good Cheere Linda Moza. Proprietário: StudCrespi. Farda: preto, mangasbrancas e boné vermelho. Trata-dor: J. Islã. Criador: Haras Mi-lano.

OCELIA,,íemininino, alazão, 2anos, São Paulo, por Apuvo eItacelera. Proprietário: CondeSilvio A. Penteado. Farda: —branco, braçadeirás pretas. Tra-tador: A. Pezza. Criador e pro-prietário. ... ...

ITA DÓ; NORTE, feminino,castanho, 2!ãnos, Paranáj por Eu-rasian e Lampyre. Próprietár;i:Haras Santa Helena. Farda:, ciii-za, alamares, mangas e boné la-ranja. Tratador: L. Orellana.Criador: O proprietário.

EUROPÉA, feminino, alazão, 2anos, São Paulo, "por BarodaSquadron e Itacava* Proprietá-rio: Zelia Gonçalves de Carvalho.Farda: vermelho, cintas e bfaçadeiras pretas e brancas. Tratador: J. F. Silva. Criador: Pascoal Conzo.

GURGURAO, masculino, cas-tanhó, 3 anos. São Paulo, porShah Botík Hilandera. Proprietário: Espólio Antônio ÁlvaroAssunção. Farda: ouro, mangasouro e preto em listas horizon-tais. Tratador: J. B. Ivo. Cria-dor: Antônio Alvari Assunção.

HINAIANA, feminino, casta-nho, 3 anos, Paraná, por Zorro eMarajoara. Proprietário: R. eS.Kompatscher. Farda: *— branco,ferradura e boné azul.. Tratador:P. Taborda. Criador: Haras Pa-raná Ltda.

Pelos, Clubes e Enüdajdes\' ¦>'¦-*'»> m

O Banira registrou na Federação Metropolitana de Futebolos contratos dos jogadores Luis Carlos e Calazans.

A Federação Metropolitana de Remo convidou as entidadesdo Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, EspiritoSanto, Estado do Rio e Bahia para participarem da regata no-turna, que será realizada no dia 31 de julho do corrente ano, naLagoa Rodrigo de Freitas.

A Federação Rtograndense de Futebol pediu licença à C.B. D. para o Grêmio Esportivo Flamengo, da cidade de Cá-xias do Sul, excursionar ao Uruguai..O Conselho Técnico de Futebol da C. B. D. está conwo-cado para se reunir na próxima segunda-feira, a fim de apre-ciar assuntos referentes ao torneio internacional que a C. B.D. promoverá noa meses de junho e Julho do corrente ano.São as seguintes as preliminares do Torneio Roberto GO-mes Fedrosa:Hoje — A. C. Nacional x F. C. Galitos;Amanhã — Atilla F. C. x Irmãos Goulart.O início desses prélios está marcado p»ra is 13,30 hórás.

„^£rai^ ^à*""5» g° ãuPirÍ3r_Jrifeanal de Justiça De*-portiva da Ç. B. D., a F. M. F. extinguiu o Tribunal Espe-ciai de Justiça Desportiva <j»e julgava os casos de indlscteUnado Torneio Roberto Gomes Pedrosa. ^v^ -'

-f<4 Fellx,; O, Reichel

4 Aliadórí' W. Montanha..Gurgurão, A. Nóbrega..Quirlrí,,;IJ. Vargas

8 Jolly Jack, J. P. Souza",HunteríWhite, J. Alves.9 HiÜ Frlnèe, P. Vaz 55

10 Grogue, B. Marinho11 Diluvlum, D. Garcia......"Hoboken, O. V. Andrade. 65

3° páreo —•Prêmio Pernambuco —às 14,20 horas"— 1.609 metros — CrS80.000,00.

Ks.. 57. 53

. IRMIONE, feminino, casta-njíó, 3 anos, São Paulo por Sol-lüm e Fair HonouriProprietário:Stud Saci. Farda: azul cijüz deSanto André e boné vermelho.Tratador: J. Nascimento. Cria-don O K-Caiúbi-Salles .-»-£.~JuRir.queireNètto,

PALM SPRINGS, masculino,alazão, 3 anos, São Paulo, porHuntèr's Moon e Palm Beach".Proprietário: Stud Seábra. Far-da; verde e preto em listas ver-ticaisii Tratador: J de Ia Cruz.Criadores: R. e N. Seabra.

ENCHANTED, feminino, casta-nho, 3 anos, São Paulo por RoyalForest e Enamel Eyes. Proprie-tário: Stud Seabra. Farda: ver-de e preto em listas verticais.Tratador,: J. de Ia Cruz. Criado-res: R. e3N. Seabra.

TARBUX, masculino, castanho,4 anos, Rio de Janeiro por Se-creto e Águia. Proprietário: Stud20 de Janeiro. Farda: ouro é bo-né azul. Tratador: M, Salles —Criador: Osvaldo Aranha.

BALTIMORE, masculjno, cas-tanho, 5 anos, Uruguai por Bla-ckamoor e. Atlântica. Proprietá-rio: Stud Verde e Preto. Fardaiverde e preto em listas horizon-tais, mangas e boné vermelhos.Tratador: p, Gusso Filho. Im-portador: Euzebio Silveira.

1 Odeon, J, Carvalho...1 Lavoisler, B. Marinho

Quental, L. Gonzalez.Quizumba, A. Cataldi...... 5BBôrghcse, F. Irigoyén 36DrlscÔl, F. Pereira 53

7Flamel,*P. Vaz 53t Botai, ".O; Reichel 56" Hig Bali, E. Castillo 56

4" pâréo — Prêmio Paraná — 4s15,00 horas — 1.300 metros — CrSÍOO.OOÚ.OO. ,

KsTlmSo, J. Marchant 55Sérelepe. E. Gonçalves.... 55Espião;, L. Gonzalez 55Rubalyat, Greme Jr ,55Pontac,. J. P. Souza....... D5Ghizeh, S. Ferreira 55Goleré, "A. Xavier......... 55Renoir, R, Zamudio....... 55

f Ibéria, G. Silva 53

5» páreo — Prêmio Rio Grande doSul — ás 15,40 horas — 1.200 metros--? cr; i5tr.ooowr— ¦+"-—*• «-r-

KsPaulistana, L, Gonzalez... 55" Quixu, X. Vargas 54Lucei F. Irigoyén....;..,.., 56Tçiurlo,:.E. ¦ Garcia...,.,... 69GibatSo, B. Marinho 55Biarrot, P. Vaz .-.., 59Edastria.^R. Zamudio 63Blacklash, S, Ferreira 57Odeon, J, Carvalho ,, 52Decote, F. Pereira £2

6» páreo — G. P.. Sâo Paulo —1.000.000,00 ~ Cr$ 250.000,00 — CrS100,000,00 — 3.000 metros.

KsAWAY, F. Irigoyén 59" ACAPULCO, L. Dlaz 69ADIL, L. B. Gonçalves.... 55BALLENATO, P, Vaz 59QUIPROQUÓ, J. Marchant 59

5.URANIUN, A. Araújo 594 i 6 EL ARAGONÉS, Quinteros

( 7 JOIOSA, E. Castillo 56

7o páreo — Prêmio Rio de Janeiro— às 17,20 horas — 2.000 metros —CrJ 200.000,00.

Ks.Canaletto, F. Irigoyén 53Happy Man, E. Garcia.... 57• 3 New Wonder, P. Vaz 58

4 Gardone, 0. P. Souza..,.. 566 Do-Drake, B. Marinho..., 55

Fenelon, J, Alves,,.. 56Baltlmore, G, Greme Jr... 58

B Filosofo, O. Reichel

O "Bettlng".. Iduplo desta corridatem um saldo dé CrJ 127.784,40.

OS CARIOCAS NOS ESTADOS

ESTRÉIA EM FORTALEZAo misto do Flamengo

Amanhã, contra o Ceará — O São Cristóvão, quefoi derrotado pelo América Mineiro, voltará a exi-

bir-se em Itabira

•»A. Ç.- ,*• **' »""oib*a i°«°« eom os elubes Brasü indnstrUIe Motorista, uma ves cjue esti» «mpriato punição âpüead*pela, Federação Flumintuas d* líespoítcs. pr***

FORTALEZA, 29 (Sport Press)— O quadro misto do Flamengo,fará sua estréia em gramadoscearenses, na tarde de amanhã,enfrentando o quadro do S. C.Ceará. Os rubronegros efetuaramquatro jogos em São Luiz do Ma-ranhão, conseguindo três vitóriase sofrendo apenas uma derrota.Portanto, estão bem credenciadospara a primeira apresentação,nesta capital.

O jogo de amanhã, será realiza-do no Estádio Presidente Vargas.

As duas equipes estão prática-mente escaladas. Os rubronegrosestão com dois problemas, os jo-gadores Walter e Chico se en-contra meontundidos.

Deverão formar os dois quadrosassim organizados: Flamengo —Anibal, Marinho e Jouber; Milton,Vicente e Leoni; Alaor, Alcides,Francisco, Dida e Esquerdinha.Ceará — Ivan, Clarindo e Ale-xandre: Dico, Damasceno e Pe-lado; Guilherme, Honorato, Pi-piu, Demócrito e Antonino.

Na tarde de domingo, o Fia-mengo enfrentará o Ferroviário.DERROTADO O S. CRISTÓVÃO

BELO. HORIZONTE, 28 (SportPress). Iniciando sua temporadaem gramados mineiros, o S. Cris-levão exibiu-se na noite de hoje.nesta capital, enfrentando o Aníé-rica, no Estádio "Otacüio Neeriode Lana". Não foi felk o qua-elro sancristovense em sua pri-meira apresentação, sendo derro-tado pela contagem de 4x2. Jáno primeira fase, os mineiros le-va vam a melhor por 3x0. O Amé-rica jogou à vontade, não encon-

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O MELHOR AZAR DO PAREÔ — Away é talvez o único,competidor ligeiro do G. P. "São Paulo" e pode aproveitar-sedessa circunstância para regular o "train" a seu modo c fa*zer-se na ponta. Em tal caso, não há de causar estranheza quesurpreenda os favoritos ho final dos três quilômetros.

ESPORTE POR ESPORTE

a"OS DESPORTOS EM TODO O MUNDOPreso à cama por vários dias, o cronista deveria voltar a

sua coluna quotidiana, tecendo elas à santa Penicillna e a Fie-ming, seu descobridor, mas ainda mal-humorado e gem vontadede trabalhar, tal o estado em que ficou devido a uma forte cri-pc. No entanto, salvou-o a Lei das Compensações. E* que, grà-ças à mesma gripe, pôde o cronista ler quase toda a grande obrade Adolpho Schermann, o completo livro "Os desportos de todo omundo", verdadeira maravilha <lc paciência e mcticulosirüadc.

Durante a sua leitura, pôde o cronista observar conto ti«nham razão os cronistas e dirigentes mexicanos, quando de-ram ao nosso Shermann todas as provas de sua admiração,considerando o seu livro umà obra inédita e preciosa, já qur.veio preencher uma grande lacuna nos meios esportivos de todoo mundo. Realmente, até então ninguém tivera a coragem dereunir num livro todos aqueles detalhes e aquelas magníficasinformações, que fazem da obra uma fonte inesgotável de co-nhecimentos, de real valor para todos que vivem no meio és»portivo.

Não podíamos, por conseguinte, retornar às nossas ativi-dades normais, sem ressaltar o valor do espinhoso trabalho deAdolpho Schermann, hoje já difundido em todo o mundo, prin-cipalmente porque sentimos o quanto dele vamos necessitar da-qui por diante e também em reconhecimento à grande ajudaque nos proporcionou, dissipando muitas, das nossas dúvidas e,por outro lado, fazendo-nos recordar muitas das maiores epo-péias vividas pelo esporte universal:

Ao Schermann, portanto, o nosso muito obrigado.

j*-f

ti -'.

I

TÊNIS

trando dificuldades para triunfar.Os cariocas não se encontraramdentro da cancha e atuaramaquém de suas possibilidades.

GOALS, QUADROS E JUIZO,ponteiro .Ernani, foi o arti-

lheiro da partida, tendo conquis-tado três tentos, cabendo a Ja-buru completar o placard doAmérica. Os dois tentos forammarcados por Nelsinho, para oSão Cristóvão.

As equipes estiveram assim or-ganizadas: São Cristóvão — Ge-raldo, Jorge e Ivan; Júlio (Wal-dir), Osmindo (Benedito) e De-cio; Caflinhos (Nelsinho), Cos-me, Nelsinho (Franklin), SantoCristo e Cabo Frio (Carlinhos).América — Tonho, Gaia e Gon-çalves; Delio, Garcia (Wilson I)e Silvio; 109 (Wilson II). Grosso(Baltazar), Jaburu, Jair (Eurico)e Ernani.

Na arbitragem funcionou Ge-raldo Fernandes, com boa atua-ção. A arrecadação foi fraca, so-mando apenas 15.375,00.

JOGARÁ AMANHÃEM ITABIRA

BELO HORIZONTE, 29 (SportPress). Dando continuação à suatemporada pelos gramados minei-ros, o São Cristóvão atuará natarde de domingo, na cidade deItabira, onde enfrentará a pode-rosa equipe do Valeriodoce.

Na próxima terça-feira, o qua-dro sancristovense exibir-sc-á cmAcesita e está aguardando umacontraproposta do Agro-Pastoril'de Governador Valadares para•uma partida na noite de qumía-'feira.

TOItNEIO INDIVIDUAL DA 4a.CLASSE

São os .seguintes os Jogos programa-dos para a disputa desse certame:

Dia 2 — às 18 horas — Quadra 1 —Jorge Bedran x Y. Tom Benallel;quadra 2 — Cezar Bedran x CesarioAndrade;.quadra 3 — Bento Dantas xEduardo Santos; quadra 4 — ÁlvaroPeixoto x Z. Boghosslam. A seguirquadra 1 — José Oliveira x Luiz Me-nezes: quadra 2 — Sérgio Ribeiro xKleus Thurn; quadra 3 — Clovis Mas-carenhas x Arualdo Muniz; quadra 4

Plerre Le Gallais x Roberto Go-mes. A seguir quadra 1 — O. Schu-labaclc x Aram Boghosslam; quadra2 — Graclel Souza x vencedor jogoJorge Bedran x Y. Tom Beneliel;quadra 3 — A. Frucco x vencedorjogo César Bedran x C. Andrade;quadra 4 — Luiz Valverde x OscarVieira; a seguir quadra 1 — CláudioBergstein x Alexandre Medlels; qua-dra 2 — José Bruckner x Xavier deSouza; quadra 3 — Gerar Larrageitex Ricardo Hacgler; quadra 4 — Nel-son Bettinl x Raul Amaral; a seguirquadra I — Manoel Pestana x SamuelBenollel; quadra 2 — Iosií Landau xMarcos Dantas.

Nota — Os jogos poderão ser án-tecipades, de comum acOrdq.

TORNEIO INDIVIDUAL DA 2a.

Dia 1° de Maio ás 16.15 — A. A.Pinto Guimarães x Gilberto Gama —Eugênio A. SUva — O.G. Couto ¦»Plerre Wolke — H. Montenegro; A.B,Cunha — Aloisio Souza x Sérgio Luz

Lionel Agucro; às 17,15 — RobertoRamos — Ronald Bernes x José SâEarp — B. Mascarenhas; A. Machado

G. Shalders x SadyContan — Gil-berto Gama. Dia 2 — Plerre Wolko xr. Sávio. às 17,45: ainda ás 17.45 —A. Machado x Eugênio A. Silva; ás18.45 — O.G. Couto — G. Shalders.

Nota — Os jogos nSo realizados po;motivo de mau tempo, serão auto-màticamente transferidos para o diaImediato. Tijuca e Caiçaras — Inter-clubes da 5a. classe adiado para ho-Je, por motivo de mau tempo — Flu-mlnense e Country não realizado pelomotivo acima íoi adiado para o dia2 de maio.

BASQUETEBOLHOJE. O TORNEIO INICIO

Hoje á noite na quadra da EscolaNacgional de' Educação Física e Des-portes, será realizado o Torneio Ini-cio do certame patrocinado pelo Bo-tafogo de Futebol e Regatas, com aparticipação das representações íe-rnininas do Fluminense, Flamengo.

SPARTACOAmérica, Atlética Grajaú, Carioca eBotafogo, todos da capital da Repú-blica e ainda do Icnr.il, da vizinhacidade de Niterói. Após ai aolenida-des de abertura, terão inicio, ás 19horas, as disputas, que obedecerão aseguinte ordem:

1° jogo: Botafogo F.R. X Icarat; 2"jogo: América-X Flamengo; 8» Jogo:Carioca X Atlética Grajaú; 4» jogo:Vencedor do 1» X Vencedor do 2"; 5"jogo: Fluminense X Vencedor do 3";6» jogo: — Vencedor do 4" X Ven-cedor do 6°.

Os jogos serão realizados «m dolstempos de 10 minutos com 2 de des-canso com exceção da final, que serádisputada em 30 minutos com 5 dedescanso.

WATER-POLOLIDERES INVICTOS EM CHOQUE

Hoje : tarde, na piscina do Flumi-sense, será cumprida mais uma eta-pa do torneio de water-polo da ter-cclra divisão que a Federação Metro-politana de Natação vem realizando.Teremos duas partidas que prometemagradar, pois, se por um lado a pe-leja dc fundo reunirá os dois lideresinvictos, por outro teremos na prell-minar a disputa pela íuga da últimacolocação. As 15,30: Guanabara XFluuminense B: às 16,30: FluminenseA X Botafogo.

PUGIUSM0LUTAS DE GIGANTES

Inconformado com a aua derrotasofrida frente ao fortíssimo lutadorLeão de Portugal, o indomável DoutorX pediu e foi atendido para maisuma vez tentar derrotar o seu adver-sário, assim sendo a empresa deu es»ta chance para a noite de hoje. Leão'de Portugal, que ae encontra Invictosendo o que se apresenta como o can-dldato mais positivo ao lindo troféuofertado pela colônia lusa que ora'está em jogo.

Mais quatros lutas serão realizadas,sendo todas elas emoclçnantts tendoelementos bastante conh"ectdo do pú»blico, como Orlando o Grande, qu*dará combate a Souza Tavares, nasemi-flnal teremos Plraglbe campeãocarioca, frente a René Bastos quevem de alcançar um grande sucessona Bahia, na preliminar fará suaapresentação em público * pela pri-meira vez a revelação do Clube daNatação e Regatas Mauro que tudofará para corresponder a espectatlvadaqueles que comparecerão ao Pala-cio de Alumínio na noite de hoje.

O programas Gatinho x Mauro; Hi-deo Mory x Waldemar; Orlando oGrande x Souza Tavares; Plraglbe xRené Bastos; Leão de Portugal xDoutor X.

-i-i

ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASILEDITAL

As 15 horas 4o dia (-de maio de JS55, vi Departamento <o Materialdesta Estrada, receberá propostas para aqu^leto de:

Aeumnlador elétrico de ehumbo;Parafusa de latáo;Globo de rldre na ebt branca para Iluminação, globo de eristal,

iiiiipí, etc.;Bomba eiétriea centrifuga par» água;Repar&çio de maquina elétrica.

Detalhei t informacóei serão pmiiXoi no geiriço de Compra, stala TM, dr. Fdifírln ds Central. (tStlf)

*¦ ¦¦¦¦..