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Diretor : Pedro Vergará

Gerente : Nabor Moura de Azevedo

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Centralização

DIÁRIO OFICIAL DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SULÓRGÃO DO PARTIDO REPUBLICANO LIBERAL

Desmembramento

Redação, Administração e, Oficinas 1RUA DOS ANDRADAS Ns. 959 e 963

ANO L PORTO ALEGRE - SEXTA-FEIRA, 4DE AGOSTO DE 1933m^m^l^mml^^^KmKmmlm^^mm^amiTt^lwtttwmmtWÊtvamÊaswmmmmiamÊt^ v-^rií^-tf.wp-iivSJH* ;¦ ¦¦-

Parecer sobre-o exame-,das contas áp:.Estado do Iexercícios de 1930 e 9932, apresentado a

NUM. 181]

so Orao Oon

ul relativas aosnsuHivo

Revolução e PatriotismoJá vimos quais foram os motivos, de ordem pessoal o partidária

•que levaram ps republicanos'de Cruz Alta a responder com o silen-cio ou cpm a repulsa ao grito de guerra do sr. Borges do Medei-ros, em 1932,

Mas, havia, sobretudo na Cruz Alia, um fator poderoso de ro-sislencia á anarquia civil: — era a classe dos pequenos próprio-tarios rurais, dos industriais incipientes,: disseminados nas cxlre-mns municipais, em numerosos centros de colonização.

A predica sivbversivai não chegava nos seus ouvidos, acostu-rriados ao rumor absorvente' das bigórnas, das enxadas e dos ma-ciiiuios, — senão como a algaravía distante o ininteligível dns águasque passam.

Era preciso que a esses homens pudesse falar, para ser escuta-do, o próprio interesse. Eles não estavam, ainda, siquer, suficien-temente integrados, pela tradição, nosso complexo do fatos sonli-mentais, que se chama o patriotismo, para quo pudessem ouvir eseguir a sua voz candórosa e messiânica.

Quem poderia levantar a concioncia pratica desses homens,clamor cie uma pátria quo, pura eles, ainda não se desprenderavisão imediata, concreta o presente, dos proventos e utilidadesterra ?A ldeia de Pátria, é antes de ludo, uma generalização; começa

por ser, primeiro, uma noção restrita, do bens materiais, radicadosao clamor rle unia pátria que, para eles, ainda não so desprenderae sob a influencia quo os fatores externos, do mesmo país, exercemsobre o nosso bem estar, esto sentimento se amplia a horizontesmaiores, dentro da mesma nação, até que se creia uma noção dodependência geral; então, n homem recem-virido, se sente ligado aosoulros homens, por uma intricação corrclativa de interesses e ne-

cessidades.Ora, o homem tem uma tendência natural para o bem,

•soquenlemenle, para lodob os sentimentos generosos; daítendência, lambem, natural, para

é

aôdada

e con-a sua

disse-

Srs. Conselheiros

A comissão por vós designadapara proceder ao exame das con-tas.do Estado, relativas aos exer-üicios do 1930 e 1932, vem doso-brigar-se da missão quo lhe con-fiasl.es, submetendo ao vosso alLojuizu o seguinte parecer:

INTRODUÇÃO

Dentro dum quadro de norma-lidade efetiva, no complexo' dasactividarles praticas dos povos,bem fácil ó dirigir a finança pu-bliea e realizar obra governativaimórlalizadora.

Ein -tais casos, os fatores doordem material geram, por si,condições psicológicas que vêm,afinal, completar os elementosfundamentais da . prosperidadegeral.

Mns, a hora que passa ó do di-fi'culdade'3 sem par.

A' já clássica sentença: Da;me bons finanças que Lo dureibom governo," deve preceder averdade uc (pie "sem solidezeconômica não pôde haver lman-ça estável."

Esla é, em verdade, o melhoríndice da potencialidade dos po-nu organizados, como o mais" ' ¦ assina-

estrutu-

dentro daquelaestimulava-se o seu

natural, para a gratidão.

O patriotismo é, pois, uma gratidão difuza, imprecisaminada nas entranhas mais recônditas do ser. Uns a experimentamdiretamente, outros pela força inelulavel da sugesLão.

•Se fosse possível descarna-lo, até a decomposição dos fatores¦primos, — encontraríamos no fundo deste vaso rútil de argila,

apenas o barro duro dns bens que logramos, das posses quo tivemos

na mão.Os filósofos antigos bem compreenderam esla verdade, na sua

significação empírica, primitiva. E era por isso, que Platão o

Aristóteles aconselhavam que a lodo cidadão se devia aquinhoar

com dois pedaços do terra: um na fronteira de um país inimigo;

outro no centro mesmo da nação.

Em verdade, a esse tempo, a idoia do pátria não tinha surgido

ainda; e os homens se ligavam ao país onde tinham nascido pela

atração dos interesses mais imediatos.

Dando uma nesga do chão a um grego de Atenas, na fronteira

da Macedonia, forçava-se este homem a combater com denodo ao

inimigo invasor, que viria expoliá-lo do seu tralo_ de terra; ciando-

se, igualmente, a esto homem, outra nesga do chão,

zona quo os antigos chamavam "a 'cida-i

egoísmo a que se interessasse pelo progresso o pela grandeza mler-

•na do país, na esperança de um aumento correspondente dn valor

do próprio bem.

Hoje o sentimento do pátria, radicado embora nessa origem

precária,' — se distendeu por toda parte; o em todas as nações, nos

o encontramos, mais ou menos profundo o sentido.

Todavia, — o passado nunca desaparece e é bem verdade quo

na vida social — lambem a antogeneso reproduz a filpgcnese, por

isso nue o caso particular, num ou noutro sentido, ó sempre uma

repetição de antecedentes, o logo a evidencia de condições gerais,¦numa particularidade.

Por isso mesmo, — se para a grande totalidade dos brasileiros

a idéia de pátria já é aquele sentimento difuso, emaranhado numa

trama de sentimentos, quo o tornam complexo c por isso indefini-

vel, como lodo problema onde existe uma incógnita- que não foi

separada, — para outros, o sentimento de pátria, não evoluiu bas-•tanto até atingir a esta sublimnção; para esses, o sentimento de

pátria é ainda o sentimento rio propriedade, do utilidade, de

valor concreto; é a noção imediata do prazer quo uma vantagem

presenle e material proporciona.Sc algumas, das nossa's colônias mais antigas já atingiram a este

alto estagio desintegração que é a formação da própria concioncia

cívica, propiciada lambem polo entrelaçamento o dispersão interna

das famílias, — lia outras, mais recentes, que ainda não lograram

esta morosa » feliz evolução.Essas estão ainda, para nós, como as colônias do Platão e de

Aristoles, plantadas na fronteira da Macedonia ou situadas no co-

ração de Atenas.Não depende tanto delas como do nós,

tPalria.Sc o sentimento patriótico começa por. ser um interesse mato-

riaí — para que elo se transforme num sentimento geral, sublimado

até'o desinteresse, ou mais ainda, - até o sacrifício do próprio inte-

rcsse _ e" preciso que a nação 'proporciono uma felicidade cada

vez maior, uma riqueza cada vez mais prospera, ;uma

cada voz mais útil a Iodos aqueles que bao_-.de ser

mesmos, ou os seus'; filhos, ou. os seus

futuro.Nenhum de nós, que boje amamos o Brasil, como a nós pro-

prios, foi um patriota desde o começo da pátria-; os nossos avós, do>150íl, oue foram os primeiros imigrantes, não conheciam o Brasil, não

o amavam; muitos vieram azedos do odib, oulros com as garras

agudas da cobiça, o todos, com a visão do uma terra desconhecida,

quo iam conquistar, tinham nos olhos marejados, a saudade de uma¦pátria distante que abandonavam.

Os nossos colonos que são hoje o que nós fomos ontem, serão

amanhã, o que nós somos hoje.Mas, cumpre ajudá-los; cumpro ampliar-lhes o prazer de

cumpre dilatar, pelo 'Rio •Grande inleiro, por lodo o Brasi

que os prendem ao pequeno pedaço do lerra, á pequena industria,

ao pequeno comercio, onde ganham com o próprio suor o pao

de cada dia. •"•-' ¦Esto será o trabalho da instrução, das vias de transpoile^

colocação dos produtos, das, boas administrações.

Pois bem: com que direito, poderia o sr. Borges do

a sua assimilação A

sensível Ihermometro alar as variações da suara material.

K nn ciência econômica devemos

'homens de Estado procurar_a

diretiva fundamental de sua açãopratica. . .-.

Não se nega, com íslo, a incie-pendência relativa da ciência das.finanças e nem so pretendo irlia-la ou subordiná-la á ccommi-eu Mns, como bom diz Freden-eo' Flora: "I/economia investigale leugi di soddisfázióné dei bi-simhu individuale, Ia scienzadolle finanze, lo leggi di soddis-faziono dei bisonho collclivo .•Viiíbas dimanando do mesmo"tronco

fundamenlal, se fundem ose completam nas suas imalida-des praticas. .,

Todavia, si nos schemas pnmi-livos da classificação o nomen-cintura das ciências políticas, jaSn pretendeu cxlender o domínioda economia a ciência das finameas que daquela seria, apenas,iinV dos ramos, ou divisão, 6 por-oue hoje, mais ainda do que no¦ assado avulta o seu império.Já Adam Smith assim -a doscro-via- "'V Economia Política, consi-de-iida como um ramo da ciência,]„'homem de Estado pu do legis-larior, se propõe a dous objetos

' 1 o _:"procurar para o povo

uma boa renda ou uma nbundan-le subsistência, nu melhor coloca-lo em estado de procura-la porsi mesmo; v,i,<*n

2" fazer com que o Entatioou""a comunhão tenha uma rendaèuficièntô pni'n os encargos pu-idicos Ao mesmo tempo ela s<=

propõe a ^enriquecer o povo c o

SÜMas, embora independente, «orno

a consagra a maioria dos autores,estudo <ia ciência dns iinanç.as

se, funda no conhecimento da eco-riomia política © seria impcrdoa-vel praticar aquela sem o apoioimediato dcola.

Ara, si no campo das divaga-cõe-s doutrinárias os homens üqciência assim compreenderam essesdois importantes ramos, força oreconhecer que as fundas translor-macões- operadas no cosmos ciyüi-zado, após a grande guerra, deviamcomunicar á economia política umpapel ainda mais saliente no enca-minhamenio e solução dos proble-mas supervenientes.

Mas, desprezando os eoslnamen-tos duma sã política e quebrandoos laços da harmonia econômica,yiram-so as nações compelidas asubstituir ao'sr princípios, da solida-riedade o cooperação o individua-lismo, o insulnmento, o daí o con-tristador espetáculo que ha qua-tro anos envolve o mundo, numaatmosfera de desastres :e aprocn^sões.

E a desordem financeira! cx-pan-dindo-se, como corollario lógicodos abalos econômicos, veio, afinal,cmplelar" quadro dos fatores que,na hora quo passa geram e alimen-Iam as comoções poliüco-sociaie.

vantagem; por força, eles

\—\ Os patriotas do

Entre o legado quo recebemos! dolutuoso episódio do 1914: ontem, oosterminio dos homens -o-, no pre-sente, o aniquilamento das forçasvivas das naçOco.

E o fenômeno espraiu-se por lo-das as latitudes, envolvendo, na suamarcha comprometedora, organis-mos da mais solida estrutura mate-rial, como ainda nações joveiv, naplcnitudo do seu cresoimonto vprosperidade.

E' esto o noi-so caso..

A grande guerra marcou na hls-torin, dois fatos econômicos subs-lanciaM e' a que so podem filiar o*fenômenos da hora presenle: si dtum lado .provncnu formidável des-íruiçáo do riquezas; -jpnr outro,abriu, paralelamente, ura parente-sis nas atividades produtivas dnEuropa continental, gerando, cbiriisto, o rápido e- anormal desenvul-vimento industrial dps Eslado*Unidos o de oúlrn» pájsos jovens

Já em 1921 as reservas ouro do-nunciavam as sensíveis modifico?ções operadas, com isto, na estrutu-j-a econômica do mundo:

Reservas de ouro cm 1913-192.1:

(em milhões de. dólares)

França (518.9 (588.3Itália 288,1 230,5Bélgica 59,1 51,1Alemanha 278,7 200.0Auslrki-Hungria 251,4 0,0Inglaterra 175,2 763,3Japão 27,4 75,5Suécia 12,8 39,5Noruega 19,7 01,0Dinamarca (50.0 2.15,0llollanda 32,8 - 104,2Espanha 225,0 450,1Argentina (55.0 558,8Estudos Unidos ... (591,5 2.529.0

Não obstante, as preocupaçõesmilitares quo so exlenderam por"alguns anos além do armistício,exigindo a manutenção de grnn-des efetivos, notoriamente UriFrança,' 6-o estado ruinosn emque ficara o parque industrial doalgumas nações, permitiram quorio primeiro qüinqüênio de recons-Irução um cerlo equilíbrio se es-Labeleccsse entre a produção e oconsumo.

Em 1925, efetivamente, esta eraa posição da sntividndcs produti-vas mundiais:

índice da produção o do comercio(Io unindo

(1913 = 100

o¦o o

2. £ÍGO

Europa . .-..;,.America do Nor-

le, Resto do mun-

do Mundo inleiro .

101

119

10010(5

102

12G

12i110

103

127

130118

91

139

120107

1) gêneros alimentíciosrias primas.

2) ponderadas segundores de 1928.

3) idem, idem 1913.

o mate-

os valo-

Dentro deste quadro-justamente aparento,ram os paizes repararmonietaiMos cpic avocára-, volvendo,

de. roa-procura-os danos

gueinra pro-gradualmente,

ao standard ano, não que aSua estrutura economicin. .assim¦Jli'os permitisse, mas, a . preçodos fáceis créditos que encontra-vam no mercado americano.

A 10 de outubro de 1924 aror-ciaram so os governos inleires3-,rdas. no empréstimo do 800 mi-lhões do td|olars para ia novamoeda alemã.

A 28 do atonil do 1925, foi anun-ciada oficialmente a volta daGrã-Bretanha ao padrãoi ouro,merco do credito de 300 mi-lhões no Banco P. Morgan &G.°.

viver;os laços

da

Medeiros

Yjxigir destes homens que só vivem para o trabalho o só pensamno trabalho, — a sua participação num delírio' sanguinário ?: Quefoz a política do partido republicano para que esses colonos do NeuWurttenbcrg, General Osório, Ijui, so convertessem! em patriotas ?

Deu-lhes escolas ? Não; eles ignoram, quasi todos, o vernáculo.Deu-lhes uma educação cívica ? Não; elos so julgam tão bons pa-triotas alemães, polonos, russos, como nós nos julgamos patriotasbrasileiros. Deu-lhes estradas ? Não; as suas colônias riquíssimasviveram tão isoladas do Rio Grande e do Brasil que nem eles co-nlicciapi o Rio 'Grande c o Brasil, como nós mesmos não os conhe-ciamos 1 Deu-lhes prosperidade? Dou-lhes aumento do riqueza?Ligou-os ao iRio Grande o ao Brasil pela vinoulação dos seus in-teressos econômicos ? Não; deixou-os que se feudalizassem até asuposição de que se bastavam a si mesmos e que ò Brasil e o RioGrande bem podiam deixar de exislir 1

E eis aí — por quo o grilo de guerra do sr. Borges de Medei-ros om julho de 1932 o o chamamento ás urnas da frente-unica, a 3de maio de 1933, foram como aquelas vozes misteriosas de certosmonolitos da Caldeia que quando emitiam os sous rumores ininto-ligiveis, ao sopro dos ventos, faziam os ouvintes correr tanto quemorriam de cansados!...

Conloparanenmcnlo a, Itália comum creditp do 50 'milliõea namesma casa, mais tarde elevadoa 150 milhões, póz paradeiro Adesvalorização da lira, quo sei es-tabilizava legalmente cm dezem-bro do 1927.

Na Polônia, um empréstimo de02 milhões do dólares c de 2milhões do esterlinos sorviiu debiicso ao plano da estabilização dozloty.

A Hungria; com o acordo doGenebra de 14 do março de 1924,além rio outras¦ medidas, obteve'O empréstimo do 250 milhões decoroas, em que alicerçou ¦ a es-labiliizáçãd da sua moeda,

Na Btilgairia; o Comitê Finan-ceiiro ria Sociedade dns Nações di-loü a faculdade do/ um empres-limo destinado á estabilização le-gnl do Lev.

A Rumania li',nçava.-'=e igual-mente na estabeliziaição dn Lev,com bive nesses empréstimos cx-tornos.

Nn França o empréstimo de ..10.800 miOiliões de francos, de1928, fixou a situação do francoquo ficou esLabilizado no coefi-ciente, de 5.

E, eonio csLos paizes, serialongo enumerai' a lista do todosàqueles quo procuravam saneai'a moeda a custa do concurso docapital externo.

A terapêutica simlomatica adp-latia devia produzir apenas efei-tos aparentes.

O momentâneo desaparecimentodos fenômenos qlie mais feriama atenção dos financistas, não po-din, cm realidade, influir nn mar-chá"' dos acontecimentos ecunoini-cos que evoluíam a largos passoso, já agora, grandemente impul-sionndo pela ilusória estabilidadedo mercado monetário!

Mas, a par do credito publicopara o chamado saneamento mo-netnrio, expandira-se, por igual, ocredito privado, dando a falsa im-pressão de riqueza renlisnda oprovocando o formidável desen-yòlvimerilò material quo atingiuseu ápice em 1929.

A grande liberalidado que pre-sidiu a concessão dos créditosamericanos á America Latina o áEuropa; do mesmo passo que aco-'lernii o restabelecimento dns nlivi-daric.i agrp-iridüstriaes desta ul Li—ma, créòii nos paizes da Americado Sul um novo padrão de prordiílividade.

Desta soma de energias, deviamfatalmente 'resultar os fenômenosde desequilíbrio entro o p,oder deprodução e a capacidade de con-sumo — e quo, afinal, se triulu-zirum na crise, fundamenlalmen-lo do crescimento, que so instalou.

Nn agricultura a marcha da pro-duçãn acusou:

(Base = media anual de 1925a 1929 = 100)

Cereaos Cereaes e oulros go-

nepos de origemvegetal CarneCafé, chá, cacau ....Fumo Oleoginosas vegetacs.Texlis Madeiras Combustíveis Melaes Mineraos não metali-

eps Produtos químicos ..

1925 1929

99 101

979588999595809388

8788

102104120100107100117110110

112123

Em conseqüência já cm 1929 nssLucks do alguns produtos vege-taos do base atingiam ás seguin-lês cifras:

Trigo (milhões doquintaes)

Assucar ,idem) Café (idem) Algodão (milhões do

balas)

1925 1929

11437

5

23357

9

5.035 7.234

Do lado da produção industria!,os dados não são menos impres-sionantos, quando registram:

índice da produção do matériasprimas

(Base: media anual de 1925'1919 = 100)

1925 192DEuropa (compreendi-

dn a U. R. S. S.).. 88 117America do Norto ... 94 108America Latina ..... 92 111África 97 110Azia 94 107Oceania 93 102

Daí esta sintéso que bem ecr-lifica o es.tado de desarticulaçãogeral entre a produção e o consu-mo:

Produção mundial em 1929, com-parada com a de 1925

Percentagemaproximada

Crescimento da população.. 4Crescimento da produção de

gêneros alimentícios .. 5Crescimento da produção de

'matérias primas 20Crescimento quantitativo do

comercio mundial 19

O desenvolvimento da produção,amparado pela expansão do credi-to, com o restabelecimento do Lra-bnlbo europeu o com os rápidosprogressos da técnica agrícola omanufnlureirn, a par do regimedo racionalização que se expan-diu precisamente depois de 1925,levo o seu ponto critico em ou-tubro 'de 1929, quando a quedavertical do todos os valores, de-nunciou a falência das' medidasartificiais de que so lançava mãopara acelerar o progresso mato-rial do mundo.

E, nesle dobacle, todos os povosforam arrastados incleincrilemen-te, como melhor evidencia estequadro das variações em percen-lágòiri dos preços (ouro) médiosda exportação do 1929 a 1930:Café ('Brasil) Lã (Austrália) Milho (Argentina) ..Seda (Japão) Algodão (li. Unidos) .Cobre (li. Unidos) ..Trigo (Austrália) ...Assucar (Checoslova-

qüia) Manteiga (Dinamarca

menos 43%40%40%30%25%25%22%

20%19%

Petróleo (E. Unidos). •" '11%Carnes" congeladas'

(Argentina) •" 9%etc, ele.Procurou-se, evidentemente, pe-

Ia baixa dos preços regular omercado de consumo, no momen-to om que a produção ultrapassa-vn a capacidade do compra dasmassas.

Todavia, por alingir esto pon-Io, novos métodos do técnica re-duziram o concurso do trabalhohumano, limitando ainda mais ossopoder aquisitivo.

li os fenômenos se positivaramneste quadro inquioladpr:

1-." — Cíiômago2." — Redução da produção3." — Stocks¦'i.° — Depressão do comercio

mundial.A primeira envolve um nume-

ro de 25.000.000 de indivíduos semtrabalho em meados de 1932,quando do 1925 a 1929 as estatis-licas registravam o máxiníò, ape-nas, de 8.000.000.

Na produção, o quadro abaixorevela á luz dos algarismos a re-gressão operada a partir de 1930:

Índices nacionais da produção(Base: média do 1925 a 1929 = 100)

1925 1929 1930 1901

Canadá Estados Unidos Japão U. R. S. Alemanha Bélgica França Polônia Reino-Unido Suécia Tchecoslovaquia

Não obstante esta redução, os stocks mundiais dos produtos .debase, avolumaram-se cousideravelmcnle, como exprimem as seguin-tos cifras:

79 121 103 8795 108 88 7490 118 110 10902 143 175 19587 112 92 7680 111 93 8488 114 115 10284 .115 95 8099 112 100 8590 110 100 9488 115 101 90

1925 1929 1930 1931

Trigo (milhões rie quintais)Assucar (milhões do quintais)Café (milhões

'rio quintais)

Algodão (milhões do balns)Gaoütchput (milhões do toneladas

métricas)

114- 233 220 240) ... 37 57 71 87

10 175.035 7.234 9.390 10.709

213 307 55G

30.420 28.071 58.49131.198 28.487 59.08525.370 22.825 48.19518.258 10.221 34.479

E, daí, esta síntese:

Importação c exportação mundial de 1928 a 1931

(em milhões de dólares)

Importação Exportação Total

1928192919301931

Tal o quadro geral da ordemeconômica do inundo.

Dahi, conseguinlemente, a de-sondem financeira quo avassnla ospovos.

Fomos inevitavelmente arras!a-dos na avalanche. E nem poderiaser outra a repercussão ria crisegeral no nosso paiz, quando o ca-fé, o seu produto íundameatal,foi daqueles quo primeiro e maissofreram na debaclo do 1929.

Mas, 6 justo assinalar que anossa vitalidade está do pó.

Em 1931 exportamos, mais, em

volume, do quo em qualquer ou-tro exercício deste século, aopassa quo nossas importações de-cresceram sensivelmente.

Em subslancia, os efeitos dacrise so fazem sentir, no meiobrasileiro, pela queda vorligino-sa dos preços.

Fora disto, e mantidos os inòi-ces de 1928-1929, nosso balançofinal permilliria uma situação defolga, de prosperidade

"econômica

o do franca estabilidade finan-ccira.

li' efetivamente o que revelaeste quadro:

Balança comercial do Brasil

Imp. Exp. Imp. Exp.

(em 1.000 ton.) (cm 1.000 £)

Média do qüinqüênio 1901/1905Idem 1900/1910

1911/1915 1910/1910 1921/1925 1920/1930

IdemIdemIdemIcleln1931

2.4353.30!4.3302.4803.7045.4593.552

1.2831.4401.4101.9342.00(52,0832.230

24.92138.84749.79508.17(5(52.48078.09028.750

39.00355.04101.53883.05379.00588.18949,544

Saldo

14.08110.79411.74315.47717.17910.09920.788

Depois de 1923, o ano de 1931 éo quo oferoce o mais vultuososnlclo comercial.

Todavia, carecemos' ainda^de ou--tro tanto para atender integral-mente o serviço anual do nossoscompromissos íõ remessa para °exterior.

E' este, pois, o ponto nevrálgicodo problema brasileiro.

Solucionando esto 'teremos, porigual, resolvido a questão finan-coira.

Daí a adopção do medidas que,aparentemente lesivas ao interessaprivado de alguns capitalistas, con-sultam' os imperativos inalicna-veis do ordem econômica c finan-coira do pais todo.

Dentre estas, destacamos, comomais importantes: o controlo dasdivisais extrangeiras, aumento dastarifas, o sistema de licenças, amoratória para o serviço de divi-das.

E' oportuno recordar, porém, quonessa norma do ação, ao passo quedimanava do acervo de erros eco-110011000. para os quais não concor-remos, ainda ficou distanciada dasdiretrizes restritivas adotadas pelageneralidade dos países do maiávelha organisação econômica.

No controle dos câmbios fomosantecedidos !pcla Dinamarca, Gre-cia, Hungria e Pérsia'o acompanha-dos pela Argentina, Áustria, Bulga-ria, Estonini Filandia, Letônia,Tchecoslovaquia, Turquia, Yogos-lavia, África do Sul, Chile, Itália,Noruega, Venezuela, Nicarágua. Es-pnnlia, Rumania, Uruguay o Equa-

dor; na elevação tarifárias1, prece^deram-nos a Argentina, Colômbia,Eg5Tpto, Itália, Letônia, Polônia,Austrália, Canadlá, África do Sul,Dinamarca, Lihuania, Rumania,Tchescoslãvaquia, .Países Baixos,Bélgica, Reino Unido, Bulgária,Fratiça, Pérsia e seguiram-nos oSuissa, Noruega, Alemanha,

""Aus-

ria, Hungria, Irlanda, Salvador,África do Sul, Estônia, México,Suécia, Venezuela, Bolívia, Espa-nha, Guatemala, índia, Uruguay,Chile,' etc.

No sistema de licenças, acorri-panbaram-nos a Letônia, Dina-marca, Turquia, Espanha., Esto-nin, França, Japão,'Países Baixos,Hungria, Tchecoslovaquia, Dina-marca, Itália, Pérsia, Polônia1,Portugal, Suissa, Bélgica, Noruó-ga, Rumania, Áustria Austrália,Grécia.

Finalmente, nos convênios fi-nanceiros, seguiram-se-nos a Bo-livia, Uruguai, Hungria, Chile,Salvador. Grécia, Letônia o Yo-goslavia.

Mas, além destas, outras me-dirias limitativas foram impostaspor numerosos países e que, oupela nossa organização, ou poríio-his repiignar, deixamos dóadotar. Dentre elas destacamos;ns primas do .exportação, o mòho-polio na importação, proibição doimportações, regulamentação àpmoagem etc.

Si são estes bs aspétos da a!u-nlidado mundial e a posição doBrasil na ordem do 'dificuldadeseconômicas que atravessamos, ó.

1-

A FEDERAÇÃO .— 4 de Agoafe fdft 193,3-r-. PAGINA g

ii|í!S.Híníílicito recordai1' que, como pare-la

*!"s. dp-pais, o Rio ©ronde tio. Sul vai' ¦ prestando concurso vitorioso ao

, páfórço empreendido pela festàu-õraçSõ riacioriiil, córA ois òlernótt-

tos do seu trabalho, dos sieus rc-cursos dQ inteligência''e dê suas,nóssibltioádès ¦ 'materiais. "'

E, do-asserlo a comprovarão..E' o <iúo íornecéj o'-.singelo qut-

dro que abaixo inserimos:

. ittóYnriçn comerrifll do Rio Frnndc do Súl ;

Comercio com o exteriorValor em Contos do rs.Exportação Exportação

1927' -.'.1928 V1929. .:-.Í930 ..1931 ..

Comercio dè càbotaejeiii

192,7 .1928 .1929 .1930 .•1931"

Wív19271928192919301931

Total

205.7-Í8003,922808:404163.007«8.099

•jniVotJ ;«'¦• ¦'•¦•-',,. , ,3.03.884

.',.'¦ '390.631

..V 390.430590.909344.452

DH9.033020.563053.594469.9176492.551

150.413230.907208.322259.773238.039

430, AQÃ-.470.-194>.52:Ó3Ò-380.217-339.964.

589.820701.Í01600.902t)â9.990578.003

Saldo oudifícil

40.3357.04554.8429(5.700

-f 90.540

Balanço geral'iíYÓlüSl ",».;i .;"'Pelos

'elerripiitbs do/^iaiWucõ^gc-

rál, quó u' comissão examinoudetidamente, apura-se que, entroo ativo na importairjeia do .......505.819:000$204 c o passivo, no 10-talde 391.410:012.5341), existo o sal-tio de 1«-.402:993|855, que rpprc-sento o patrimônio liquido dn Es-lado.

DÈ 1932

+,+'¦

+

00.023fmfà02.20083.248

4.'488

llêèeffa

,;!i;.:.!i.;..iiy.;. .n..iHiti-üiiiii.iiJii'ii!

tributo dei exportação, implica nf»èxet»jiofl'0..".pttitic»i dó velho1 progra-ma riógrandense, da. extinòão gra-cjúal dôS.'im'posttí3.'tí6 fttiidas;

Apézar das diiiòuldadusj.íiupeit-'Vénicntes não ¦ viicilóii' 11 atlmi-iiislração publica, èín - prosseguirnesse programa salutar, .muiloembora .na generalidade dos Eã-lados o dos paizes á polilicá,-nahora quo passa, síojn a do novosapelos 110 contribuinte.

Más, nó Rio Grande tio. Sul, áópasso qúe sé mdúzein tributeis, ifiorçtvmenlii publico miijilem-seequilibrado u coríi superavitsapreciáveis,

TW.

Patrimônio

0.188+ 80.008+ ,7.308+ 180.014+ 86.052

1932).(Ponte:-"Finanças dos Estados do Brasil", Vnlcntirru F. Bouças -

"16'0.978:401'S930,Oi saldos ponderavfe que se rim '1930, atingiu a

vSicmn ,10 'qüinqüênio

cie . ,. | contra a

^ feW«. ^M®102711031 constituem o melhor m- de 18i.02r>:38i!>/i)O, donde umasmwmmvhi mam immm* a ãojwa sobre a orçada'"' mau

grado a repca- de 20.'640:97^764• ¦ Dòntro. as verbas que mais seretrairàm, érri relação á previsão

fj^átidense,'Pii>*'fi'i> 'qiie -a crise t'ènr,„de ummorto geral, sobre, ò curso dosseus produtos p pat-tipularmenie'i.'.bbr,õ''ó.'dò arroz, . batina, Car-noK"madeiras ò 'qtltrtó, álé.iii daconcorrência l'.lo centro e norte do

paiz cm 'muitos

de suas urinei-pais mérçadO-rias. '.. .,

Estes' saldo.?,' embora_. alendaniaos.¦-.compromis««s públicos e ptí"yatíòs Via economia .rio-grandens'.',nas ,suas relações externas c comõis

''demais' Bstsíííòs

'do pidz, per

fíiitèm afirmar pela sua elevadaivcjínissaci numérica, que. o palri-monii) dò Rio"Orátrie do Sul se'èiVriquect;

8 Iqrlificá em '

iilfnafase de. crise genérhliziMl.f. V'Esta «a conclusão a. que . naopodem fugir os mais pessirriís-tas-, 'Oliwrviidares dos nossos íe;nomenos econômicos. . diante dobalanço a'éiiiil de fcdssrè con'-Ias. ...¦ Certamente que minto, ha a ta-zer para manter,' rio' miriimo; oterreno conquistado.'Maâ, 'isi

á iniciativa privaria jádeve o Rio Grande do Sul, émgaiáindè iiãrte, o ©pulenlô patirimo-nio material qíiC' forma a. baseda sua. [pujança., econômica, osrealizações publicas, um regimefiscal acaulelador c a. interfo-rencia oficial, orientando ou di-rigindo,- completarão, afinal, oacerva de medidas, que hão deresguardaHoi idos ¦ efeitos maioresda tormenta. que passa-.

Apezair dos fenômenos de ordemgorai quo tão do parto1 deviaminfluir na. rhaircüijtt dos problemasdo'Estado, a sua situação finan-cetra. nianlem-se em rigorosoequilíbrio.

O ano de. 1930 marcou o pro-meira passo dáVWeprcssao', «, das:contas do Estado nesse exerci-cio. miciaremos o. nosso exame.

EXERCÍCIO DE 1930Receita

A receita do llio Grande cio Sul,

dó orçamento, destacam-se:, a fimcia da Yiáção Férrea, taxas lebárrá, imposto de ccinsuhió, idemcie-'li-ahsrnissSo de propriedade, ia-xa escolar de 10 Vc) imposto so-bré produtos exportados, taxa duexpediente é 'dutfoif coni menos ele500 contos. ...

Por. outro lado, progrediram asarrecadações do imposto de iridus-

Orçada, -em 198.031:1,79?560, pelalei 11. 525 de 31 d^.tlpzumbro. çll<•1931, a. receita do Estado, 9111 .1932,nrocíuzUi 182.-3-15 ^tWS8^^'qm' mm»diferença de 15.715:524*677.' da pro-visão orçamentaria, ,.,.,-r , .

A estimativa lundfira-se no tra-diéiçihtil critério adotadoVn0 "lí)elránde do' Sul de' fixar-se. a re-cefla. segundo á. media do trienioanterior, com as modificações, em1932, decorrentes das novas .rubri-cás coiisignádffs pará.-.o' exercicio,lat'3 tomo: liquidaçáo do ativo cioBanco Pefótense, taxa "de coopera-çüo, taxa para o Palácio do Comer-'cio, tttxii'. de águias do Irai, quo-tas de sindicatos e outras de me-nor .importância. ,, :.: .-V

Ei apezar de lerem-sido adotadasjas médias mínimas na estimativaOs resuHados apurados foram aindainferiores! ',... ¦ 1

E' qus ainda cm 1932 ae fizeramsentir os eíéitòs da. crise gcnerali-zada a que não ipodiamps absolu-tamento fugir. . .. V

Não obstante, comprada a rendaapurada em 1932, na importânciade 182.315 :ti54$883 com_.a do exer-cicio anterior, de ...178.757:759?0b0apura-sé uma; tiiferença a mais clu4.557:895'§803 ,,

E' licito¦recordar,, porém, que, noorçamento nora 1932 foram con-siKiiádas novas isenções e redtt-cõês dò títulos o. que-, em. parte.

Exportação

. Os algarismos referentes! ,á ex-pòVtáçfio

"fOrnecòiVv inlignifidp' caiu-po..-,dt;i ••¦osiutlo. stijire a situaçãoeeciiHifnieà do Estado.

Nas suas riÇras glo))íiÍ3 jelé foi

'iio' ullimci liüinqueiiio:. '!'

BaianCéad*' o.i'vàÍàrcs dò ativodo Estado ml'-'total de .........ií':fr9í).4Hi239$8lli3ÍMcbm O ;p'ássi,yO',iresiilla o soldoicle 120.253):H1«2>1G;cjtie rapresentii o Patrvmoniiein li-quielo do Estanó-, ;!.,'

Um exame de eaixn

A comissão cumpro o grato de-ver rle trazer ao conhecimentoili'.-le. Conselho que. acliántlo-se,. a.25 de julho findo 110 Tesouro doEstado,' m> .desempenho de suamissão, fiai- especialmente co.nvi-dada pelo OXfríO'. sr. Seci-efario

da Fazenda para. assistir, ao ba-lanço de caixa que liaviá deli-bertido procedor naquela | ropnç-tiÇÕO. • W ;;•;..

Presentes ái.'tesouraria, onde jáa aguardavam os srs. (diretor ge-rál o demais, diretores do To-sowro,

'fòí o balanço iniciado sob:

a presidência daquele titular.' Por espaço de duas horas pro-(seeleu-sti, eillão, á contagem doselinheiros e valores 11 cargo ilò'honrado tesoureiro dei Eslado, ta-refa a que se entregarem tambémeis membros desta comissão, apti-riuído-se, afinal, os seguintes vi-lorés:

Dinheiro em caixa \...

ivrnlleirò ent déposilo rios bancos do Ri'ásil, Pro-., vineiti, llio Grandi' do Sul e Comercio

12;'009:221Ç7C0

45.869:'678?O80

Anos

•i'ilá8:1929193019311932

Peso em Yáloi1ton. ein contos

iiu;. 11 v503:813502.073516.851509.851

580.7%540-.792507.982409.036308.006

Somo

Dinheiro em- ouro

:TtR í

,,CC .Frs.

' "58.778:9008380

• ¦775,0,0

Irias e profissões, idein do selo, ^Suz^nf''p*'c'0encienle da rendaterritorial, eventuaes, divida .ali-1 lüu/ualu

va, etc- ,As diferenças assim apuradas,

entre o calculo orçamentário e asrendas realizadas, definem clara-mente o eslado de crise; diminui-ram os tributos quo incidem so-bre a produção, 3 circulação eo consumo das riquezas; mánti-vcram.-se ou progrediram os im-postos fixos.

Nos momeiilos de depressão ge-neralizada esta' é a ordem dos fe-íiomenos que afetam a finançapublica.

Do confronto, por outro larlò,da renda.de. 1930, na importânciade 100.978:4015936, com a verifi-cada em 1929, no total de ,..-..."194.417:9521965, apura-se a como-ção de 33.439:4918029.,. JV'o imposto de exportação a di-ferença a menos arrecadada provémmenos duma maior redução íipvolume dos produtos vendidos dequo nos valores sobro que incidiua taxação. ••••.'•

E'. o que mostra o seguinte con-frònto :

Exportação do Rslodò

Peso Valor Imposto(tonei.) (oonlos) (contos)

geral. ... ¦ .-,- ;Dentre eln.9 destacám-se as ai-

torações auc abolirurn ou dum-iuiirain taxas sobre proe^uitofi ,cxpnriátíõs, no éciuívhlentP de ..•¦•2 000:000^000, beneficiando o co-inercio do águarderite. alfafa, ai-ipiste, barbatanas, líexigas,, cebolascerveja, cevada, cohiros, corações,cristais, eixos, esofagos, fcl vacum,ficados vacuns, foguetes, fumo omcorda, ou fira

'folha, lá, ovartos,

pedras ágatas 9 preciosas, pelesdo ratão, -produtos da lavoura ouda industria não especificada, sa-bugo.ou chifre, sangue seco, trigoCIA

^cdu^onachTia! procedida nO'porLados

' Estes dados mostram que, apOs

à qüéaa vertical de 1928/1929, pre-cisamente no inicio da crise liiun-.ílial i> mais acentuada no' votumôdo que' sobre os valores dos. pro-cintos exportados, uma reação, soOperou ém 1931/1932,' mas entãocom inversão dos fenômenos.: au-menlo tle volÜníõ e comoção. np?valores. '

'

Tais falos Iraduzeni peiieita-me.nte os efeitos da depressão ge-rál do poder aquisitivo, já os-tudadá na 1'rit'fcodoçSb désle Ira-ballici, pois, apezar do aumentodá Icinelagcm exportada, a quedapenerálizacla dos preços reperçú-tiu iniedialámenie sobre o cursodos nossos produtos, como melliprelucida este confronto:

: Estás impòrloncias, conferiamrigòro;sameiüe coih o- balancete le-vtmlndo da escrituração naqueledia.

Conclusão

¦Pelo que ficou exposto nos eapi-tulos iinleriòres é' ein face do mi-nucioso exame 11. cpie a Comissãoprocedeu nos livreis e" documenta-ção dò Tesouro, coiíclue-se cjtie jfteoretimenlos do Estado do Rio Grau-tle" de Sul, dos anos de 1930 o 1932foram execulados' sob um regi-me ele rigorosa fiscalização, e suascontas absolutamente líquidas ecertas; ....... ,. , 1.¦ Antes de encerrar,'estas limias,cumpre ií comissão deixar oonsití'-nado tt sua útima impressão pela

ordem: ;e regularidade observadaem todos os serviços ligados aoeontrOfle o registro das operaçõesfinanceiras do Estodo, de par com11 admirável técnica contábil qin;ás preside, o cpie sobremodo liou-rá a organização. iidininistrati,:ivio-grandense e aos prpvetos lii"-ciOiinrios que as executam. \'•Sala das- comissões, ém PoriaAlegre, 3 de agoslo dò 1933.

SEÇÃO CATÓLICA'Jftfilíi. ífitrifIflffltrtíi — Corafko Imifmi-

lliilò (fo J/eié/ie — Contlmmm ;n" ter nu-iiHTosiHfiliim ndslHlfiirlu tle ÜolH os oítl»to» i|ij} "P oatttp reullHiinilo na mnttlami .Nnrfta "pcnhòrh. das DOreH^ om lionrnefo' IrtúieiiIadA Crirnsíi) elo -Marli».

— Araanlilt a Arquiconfrarln do Iina-culailo"Cornçilo de itnrln, dn I(?roJã dnnllOrcH, ínra cijlborãr ris S lidrnH, mlmucom nciiiiiponliiiuiiinln lio hnruionliun

c hinos sátiros.Si-rA Olstrllinlelu

-coiiiiinliiVo itrnil.Finda a missa Imv.crA lieiiiQauí com o

Snnltsslnio Sacnimonln.^-. Na c.iíiMa etc Silo Riifncl, tnihlicin

liavorü missa, cnniunliilo ccrul, c lien-' liiiij SiicniHiontul.. Far-kt-ilo ouvir. an ¦ Irmãs do Fllrhnt-•110 Coruçllo i\e iMarln.

Reunlllo — Conforme noticiamos torflimar ninnnliit, ds 111 1|2 lioras na ma-

ÍS -itis Nòssü -Rohhor.i das POrds, nina-.•linlão iIoh .dlrctoro.s <• dlmlorla daArquiconfrarln do Imaculado Coração¦li- Maria, (seção do homens.

Essa fleãsilo, fi para tratar tlnn protl*¦liits fçsllvldatlen em. lionra . áo Imocu-'idu . Coração de Mnrtii.

.Vordia» — Terão Inicio depois deamanhã, na Capela de São Itafae so-íniíórt nov^nnn cm honra dò PuríssimoCoração do Maria.

¦A's, Itevdmas Irmãs do Puríssimo Co-T|\(;íló dn Aítirla, entüo (.'mpimhadu i»mdar Rrando realce n ossos Atos.

NOTAS DE ARTE

(ÂssigdOs;) Uh'cilio Domihijucsl 'Helator

¦ MpriS. . Sicolwil Ml'i'.r

Sociedade de Concertos Sinfônicos"CIulK' llnydn"i

Sóctres fíf

VIDA SOCIAL

O Rrtihtlo concerto »e"flfn tradicionalnRromluçflo murical reallzli-se na prml-

Oswnldo íiarcellOS <in i ""' sõsuntla loira, no Teatro São redro.Vara csla noitada de arte foi or*

«anlzado^ um interessante programiij u«ipial toinarú, parte conhecidos cantoresconterrâneos uxie o nosso puhlicò Jíltem tido ocasião de uplniulir." O ' enucerto seri dirigido pelo üiawitroMíix, ...nrueekiHír, sendo o «eguinto oprojçrãraa:

1." TAIITE'Ü ' Kéer Bela : fnRnrlsehe Luals-

SttóciSaJnthifíl

BarrosJosé Bertaso

192819Ü91930'19311932

Valor miídioVdetonelada exportada

'

l:O41Sd0O.;

-1:073*000

i:01(lSÜ'0()792Í00O

..;; 721*000

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos, hoje:

ÍS essa 'queda de .-preço, conse-

emente dá sensível redução do po-der de compra dos mercados con-sumidorH ainda melhor se eyi-

„ doncia na curva dos valores dos' produtos de base do Estado, ex-

ío norlados' no ultimo trienio :

1930 1031

Peso Valor

1932

ValorPeso Valor Peso vnior Peso

(ton.). (contos) ..(fon.) (contos) (ton.) (contos)

As seiiliòrltás Iraia Prcytítg, ;íl-lha do sr. Itlcavdo Fréyttfg; Albei'-Una I'lnto, filhn do kv. ,Ulysses; hai-vadoc Pinto; Maria Faria, filha. (Iosr. Frederico Farta I Ophelia Sctfrln,filha, cio sr. João Iiqopoldq Scffrin;Jtaiia 13. Verti, filha elo sr. VI-torlo Verti | Corina Cermany, filhi»do nosso coi-roMBlonarlo sr. OscarCiermany; Olga de Souza Lobo, filhadò. nosso correligionário sr. 1'orllrlodó Houza Lobo.

As senhoras — isiiiénia ferelra. Má-ciei. progenltora do ar. Antônio re-íelra, Maciel; Arllnrla Almeida.. Bas-tos-, esposa do sr. . Horac.io .FerreiraBastos; Jullota. Casapiccola tio Bar-ros Figueiredo, esposa ctò dr. Celsode Barros Figueiredo; Oscarllnda Ciou-lfirt, 'èspdsà do sr, ..Iodo de. Souza

Usará, em sua sedo, social, fi, ave-nida Mòntenegró, o feeu baile mensal,corresyondento. ao mês corrente. .

Pará este baile, ipie rrimète revés-tir-so do máximo brilhantismo, estãopreparadas varias Hiirpruzas.

'• .-„

'

Kiío diretores desto baile os srs.:Fàtistlrio Colla, Nelson V. Scavani oCezar 1'alminl o as senhorltas Ciildaflqrfmann, Maria Molina e Anna ve-nancio Ayreg.

Para este baile reina desusado ('!>-tuslnsmo entre oi; .."mexicanos".

Foi • cónlratadé) um excelente jazz,(llio executara as melhores peças deseu repertório.

Servira do ingresso o recibo n. !>|

NASCIMENTOS

Sjivló — Còht ò nascimento de setifilho Sylvlo, estão , do, parabéns , o sr.Mlgue.'i Marefues Barreto Viannii (•sra. exina. esposa.

Znlelea. 'O sr. isaax; Sehneider

1919..1'930..

503.813502.073

5Í0.792507.982

9.Í500.711

De, resto, manteve-se em planolisonfe-eiro ó curso dos negócios s/i-raos do Estado, e apezar da crise,foram estas as snidas dos nossosprodutos:'

1930 1929

Banha Xttrque 'Carnes congeladas ..Arroz ¦ —Couros salg., vacunsFumo cm folha ....Feijão Lã ••'Madeiras Vinho • -. .-.'..• .¦¦¦¦'¦'¦ >¦¦¦:Cebolas ••.Sebo ••••Farinha de mandiocaCarnes conserv

45.95435.69447.77783.45218.50212!80Ò29.678-

8.Ó02¦ 47.828.

•M.543'2.2.425

8.93030.2595.319

81.069'» '39.88880.273 32.06264.228 21.597.40.749 110.35334.149 15.97524.10522.57217.46410.52710.844-1.1.203

9!0997!8489.341

18i59433.724

8.351'39.499•20,130'

, 23.2790.310

25.042L>.2Í)7

02.79501.21227.847•47.16922.97020.377

8.75914.6300.308

•17;477'0.0700.6300.3534.195

35.083/i0.874

9.30283.48215.00511.12237.967

5.03041.027

¦ 30.89826.600

7.57927.009

1.890

49.000'69.55012.358'38.08513.92313.:Í9G13.38211.ÍÍ88:6.Í89

21.9807.0570.8087.8873:411

Goidárt; Aracy Maciel Frota, ÇáP0*!1 sua exma. esposa. têm o, lar em . fes-do nosso amigo .capitão dr. Othelo t;ls c01u 0 násCiincnto da sua filhaFrota, promotor

'militar da 'Brigada zulolca.

Kfllltar do listado; Cleontco Ramos Wanda Therczinhn — Com o nas-Abbott, esposa dp nosso amigo dr. c|mi)rUo (i0 sua filha Wa.nda Thi-re-

aydo Alves Barcel-- zjnha, csUlo do jiarabens o sr. OnoSso correUgionarlo n,el.mê l. -\vlelltz é, sua exma."'

posa.

ANIVERSÁRIO OI3 .CJASAiiÉNTU

Banda Xarquo ;-..Carnes congeladas Arroz Couros vacuns salgados Futiio em íolliaFeilSo ¦La.i-. V...-....;Madeiras'Vinho Cebolas -.Sebo .;• ••Farinha de mandioca Carnes conservadas

V Í.V'V Despesa

.Entre a despesa ordinária orça-dá,, na importância de •'H75.300:090|600

e a efetuada, de157.407:293$463, apura-se tt dil'e-rónça para menos de 17.898:797S137.

¦A compressSo dos gastos, cm193Ó,. tornòu-so medida de pyii-dente norma ¦ 1'inancoira,. uma vezciüo om rhiíilò deis seus títulos,! ít

jÔbspesia ...orcadã,,: •'—.— ••Despesa

'efetuada' —

Peso Valor Peso Valor(lon.) (contos) (ton.) (contos)

45.954 81.069 41.010 ¦ 77.77135.094 80:273 45.858 104.71347.777 64.228 7.821 10.90283.452 40.749 02.932 53.07518.562 34.149 17.228 40.025'12.860 24.165 14.538 30.01429.078 22.572. 35.925 26.8038.602 17.464 5.772 24.218

47.828 10.527 58.487 Í4.00214.543 10.84'4 22.507 17.80222.425 11.203 10.088 0.5548.930 9.099 1.123 1.194

30.259 7.848 33.425 8.0805.319 9.341 1.052 2.314

Uma sensível reação operoií-sehô volume da exportação do xar-

que, feião, vinhos, cebolas ri sebo.Mas, os preços tle colação, anu-laram esse esforço rio-grantleiisr;.

Todavia, si a economia d.o.UioGrantlrVdo Sul se .viu desfalcadaentre os anos rle 1931-1932 do ele-vada importância pela venda maisbaixa dos seus produtos

'dè base,o íèiiomciio devia ter a sua crím-

pensação numa 1'i'iltiijão paralelatio valor rias mercadorias impor-ititlas dos outros listados e do ex—terior.

Ainda não eslão divulgados .oselementos cstiitislifos relativos' abimovimento impórlalivo rio Estado,do ano de 1932. ¦

Mas a marcha dos danos Bosexercícios anteriores islo permiteafirmar; como se vô desto qua-dro:

.Tú.lio Abliott;. Alloa, , esposa tio i.« ...„..-...m: Manoel Ventura de Bárcellos, ad-mlnistrador do Hospital São. Pedro;Amélia UehOa Costa, esposa do nossocorreligionário sr. OoinercIUdo Costa,íuncloharlo, da Secretaria das Obrasi'tiblicas; Coustantina . Tonietti, viuvado sr. Antônio Tonietti. . j'

Os seríliõrè» — rJorlva.'.' . 1'èreira daKllva; lOuseblo Antônio Duarte; Do-mlnitos Maria. Oonzaffá.; Kzequl.er Mil-ristany Júnior; Uorvely , l.opes do Ml-runda; Teifullanu NolaSco César:ilaruulllnu Antônio (los Siuitob; MoBirnfeld; Itydnn V. Za,niratl; JoanulmH'. Santos; o nosso correliBlonarlo Au-Ktisto Vlllasbôas..

. As. iaeiilnus'.— Altla, tiúüi do ''hr.

João .Mènofihett]; Jtify,. filha do pro-fessór J. Carlos da Câmara;. Ivon-ne, filha do sr. Manoel Silveira. FI-,!ho; Norma, . filha do ..sr. PermeioMacearlo; -á níeiilna Cli-u,'.? filha dosr. Antônio .Sobbfi.' :

. Os meninos — Fla!\'io, filho do dr.Luiz' Guedes; Victor Húgb; filho do

Manoel Notare; Iilo; filho do sr.

ul-

1Piei.

2 — V. NchhIcp Nikiscli, fíininsiii daUiinrri "iVr trompe cr voln Hacklnífcn."

.'t — W.' A. Moíart: Introdução da'pira A flauta martea, iêrctíttb jinrá

vnzoH iVminlnns! huiu-hiio ura. üellii\Iiiylii' Mlillor, soprano , sra. Oljín S.píÍFiíIpft v oontrulto Híüiliorlta CnvalíuftJ'offoli Culuu,. AcómpiinUfliiiõrito dn O.v•ibfltra.

4 — CíirloK Gomes: .-l urora Britai*Mm, Intennezio dii opera Im

"ficlilavo,

2.» rARTÉ

•"> — O. Vcrdl IPrelUdlò da opera LaWrãyiata*

'i — G; FõncIilcUi: tirla dti operu LaGíàóandfí,, VóôC di dónna — SÇIo senho-Hta Cltrolinu TÒÍfpH Culuu eom ncom-'"nlmmento de orítues-tra.

7 — R. Waijaer (li Insistentes pedi-los) : Despedida de Lohcngrtn da ope-

th do mesmo nome — Bolo pelo Br, JotrêAntônio . PHrclílld com áeompanrinmen-

•'e urnuestra.8 — A. W. Kcíelhey: yiim jardim d覕)o»U'i'o, intermezzo earacteri-itlco.!) — Ci. Verdi: duntto da opera II¦i-ntorc pela senhorlta Carollnn Tut'-

1'i'li Culiiii e.sr. .losii Antônio fireello.cfiiu' iieoinpnnhhmento de orquestra.

10 — f!. Ilizet: Grande fantasia so-hro motivos da opera Ceiniiem!

passa hoje o B3.Í aniversário de caaamento do. nosso presádo. çorrelUsiovnario o colaborador major Arthur Tos-cano S; Barliosa, oficial do ItéglstroCivil da 2." Zona, e sua exma. es-posa di .-.Izollnn. do Moura Toscann.

Por esso motivo, o casal ArthurToscano tem recobldo muitas fwlelta"-Ções;

NECR0L0G1A

OS QUE SB EHEPAltAM para;CASAIt

Importatüe) rióejríiritlensi'

(em contos do réis)

Do Eslado Do exterior

receita.publica, tendia a declinar.E, excetuadas as tabelas da

Brigada Militar, de juros e amor-tizaeão da, divida publica . o. deexòrcicios lindos, que ultrapassa-ram a -dotação orçainenlaria,. omIodas as {1001315 rubricas os (lis--pendios foivam menores om con-1'ronto- fiom as autorisiarfjes 'rioorçamento.

Dal este resultado:

ç.\ir, !': (pifo^onca para menos

Diferença, para mais em três (abolas ....ldem para menos nas demais tabelas "..•,-¦'.'•';'"..'¦; -êíferètífia absoluta paríi menos

175.308:0908600Í87'.'W':293.$463,

17.898:7978137

. 3.0(5-2.:153$2!)820.900:9505135

17.898:797$ 1(37

creio h. -i.505, dè li de ítbril de1930, para atender aos serviços de.dragagem contratada. . .,.

ÍS'ão'.obstante 'e

pelos mesmosmotivos que justificaram a reriu-çâò!. dá ..despetsa! ordinária, dü to-'tal!.pr.evi3.t.i)'.dc 40'.ètíl:000?000,'- fd-ra.íyi.'ãperías ,'ãispe'iHÍ.icl.o's' j,,,; ¦¦'¦ • •-¦ • •20.005:82l'$043, .',cpm';. u.r)m.;',e^iferentj.ipara njçnos-rjo 20.055:178*957".

Para o énçerrttmetito total dnscBrítas cío 1930, utiliioü o Gover-no o _saldo efetivo oiiiro a retieil.ie a despesa ordinária o das re-servas rios exercícios anteriores.

'Divíiáà vpliblié'a

Êm -31 do dezembro do 1930 a

c3o da 'iraiio^cT d7í .á0Õ:M0M00,.| divida puíiíicavdo ÊsCàdcj drMdo-

conformo crédito Merlo pelo de-|brpu-se nos seguintes títulos:

""!' tfüiidnda: y-Wi

à 'compressão 'çlos gasteis incidiu

capitàlmcnlc sobre, ás despesas decaráter • variável, como materiais

'de- córtsüníO, -ooiiibustivèis e our

tr.a's..iemclh'antes, em çorrcspcin-'dróicifi cijrn a itieiidr sorria d.cati-

. !v^dftf'áMs#exfi^iffi^iTO» «SÇPicontudo afcUiva,i.^ia,^tríUli.ira.;ouorganização ;p^rmànctnt"e.. V «u-.- cii

. tba .sonia';:aÍfeebri'ria da reóeitfi "¦

despesa, acima' indicádíi s, àpiira-scí.o «áldo.xic 3.571:1- J*!473.

Despesa extraordinária

A dcspãsa extraordinária .para«30, foi' orçada, om

"-55.361 :ÒÒO§000

o mais tarde acrescifla osta doía-

Externa -Interna '..

jíluliranle

317.562:8108000 ...5.816:700-$000 323.370:310*000

Tolal

42.'i33:00l$0ni

yilB.SI2:311^001

1927¦192819291930 ¦1931

Por todo o exposto força é con-cluir que, apézar da crise, e gw-ças á sua vitalidade, o patrimônio"econômico rio-grandense éip mui-,tò potíco tiu ém nada sof 1'rcti. étanto assim quo, siia' balança en-morcial produziu os seguintes sal-dos líquidos:

1907 20.188 'eintitiis

1928 80.008 " ,moe) 7.358193Õ .'.' 180.01'.'. "

1931 '•• 86.052

Todavia, detida a marcha ex-.panciorífíta que . atingira seu api"ce pm 1929, em razão dos feiio-menos já assinalados, ém icapilulo.anteirior o' cessada assim a ..fe-bro 'dos negócios que a . inflaçãodo credito ál-imeritava, retraíram-is'e> muitos

'fatores que atuavam

sobre essa .superestruttira arlifi-cial,,.e, daí; a .despn^ssão rça? ryr-recaciações fisc-ais. :...;¦!

.DeSíiesn

Orçada em 193^03:391ÇC0:7, ádcíspésa ordinária, pára 1932 aliu-giUrtipena;?,>a" lí7.OO7:71'7S0'(5;,_ii>e-,gvslranrlo Uma. diferença¦-pacri''mo-nõs :do Í6.U07:67ÍS582. ,: ; !!,;

¦Por outro lado c6nf'r.mila'ila:üstadespesa, coni a,,.clty. i93i„ na áin-.portanciru d'.»' lS7.288:055SHí, vo-ril'ica-se lahilibm üriiá

'redução doÍ0.280:338$09D.

: Como já procedera • nós •éxor-cicios gnteripreSj o ateiirlenclo áilcprõssão idttA relidas, urna isalu-tar política Idé compresísão degastos, foi a nfxrma ádofâda pe-Io governo do Eslado, som iire-juiso do eficiente funcionamentodós serviços o áeúdindo ao-s tra-balhòs públicos rle natureza ina-diavel.

Sób o regimo do tais medidasnc'aiitel8idoi'a-s do orçamento, /,doEslAdo, o oxeirclc.io dn 1032, en-ccruc)u.;sè lião apenas com'o eq.iii-libriò das finanças publicai, .más,comum elevado "sypürãvit"..

303,88.1:iO'-,.c,ni390.430üOli.OOf)344.452'

205.748223.9222Õ3Ü84'103.007

148.099

iTotal

509.032020.553053.594459.970492.551

Segundo edital que publicamos;, ha-bllltam-se para casar:

i_. Rltta Barbosa e. Affoinso Ca-nha. 1

RECEPÇÃO

Por motivo do seu aniversário ha-tallclo tino, hoje, transcorre, a monl-na Ivóiio, filha do coronel AntônioDias de Oliveira, oferecerü, fl. , noite,

recepç&o fi.sFrancisco Sirncli; Cran-Bel, filho do »m »ua _residência, umasr; Edison tiuinzo; Nestor,.. ílllio dotenente Victor . Bressane; Breno Mo-raes DuU'it, filho do dr. Vicente Du-tra. '': "

onupo c. mexicaVtós

suas umlifulnhas.

VIAJANTES

Amanha,

Ségúe, hoje, para a Capital Fe-deral, o nosso prezado, amigo coro-nel Frederico Marques da Cunha, ca-

sábado, este Grupo, rea- i pitalista desta praça.

DO TEATRO E DO CINEMA

Balanço da! receita e ilesiicsa

Dei "fato, confironljaida, a .receitavIpV'Í82.315:6548883 com a despesa01'diitíí'ria, na importância do,.,..147.(W7:717$C4&, rrsulta o saldode. 35.307:9378838.

E' cerfo que, em 1932, 4? porefeito dej decisão federal, 'foram(iiispensas a's remessas, dos -Es-

lados e, -pni.-t, do liio Orando doSul, p.-«:'a o semiço de dividasestornas.' J

Mas, ainda que. tal não 'm d'Cs-'só, • tais' compròmi.p-sds foram 'or-

çados '«n 20.986:0l4-?2.i8, do stífrÇorruo deduzida esta parcella, cpieficou 'cm deposito,, para tor, opbr-tnnamenle, o destino contratual,o 'Saldo, final ainda, representa,cifra assaz auspiciosa.

Despesa extraoiHiiiiaria

!\ despesa éxlráprdiharrai orça-da ém'-16.976lOÒttÇOCK),.foi efctuaílaom, ápônas, 10 136,9108492,

, Divitla intbllca .'".XTEUNA — Aí divida! exlemà

dò llio Grande" '-{lo.-Sul

;!'cm 1932,inantf>v(j-se nos,-; me.sirtos tjalgar^-•roiv.de 1931, niLiniporliancla' do!ãüfí.;.-1.-«:íí 13*Ç3fiO,.- por «reiio ela

'sus-

pfiV.ãp" do pagamentos consoati-te i deliljeraeão;. du Goveuuio Fede-ral,;

' V'"-- ¦ r„;?H - "..

O -montante das; anuidades d,.»-vidas ticja banqueiros,' ,esl,á, va-iréhi, iresorvadb em depósito'.

1

TNTEltNA CONSOLIDADA. '—

„'""Adivida desta 11'alun'eza, 'e tluc ccin-,í isto em «poucos omilidas em di-vóreife 'e^ercicios. osta represen-,fada por"32.104:000^000, dó» ciúiils,2'G.3Oi:00OS00O

'do litiilos expedi-

do* para pagamento do passivodo Baiica Pelolense, . encfmpáüoliéló ÍCstado o ]io'r fórçti do Do-creio n. 5.000 de 8 de junho

'de

1932. .. .,.. .iFLUTlJANTE — As responsai.)!-Mlllades; ido. Esludo, por .depósitosdiviiiwarí 1: .iu.uli'0« til.ulós e que.foniraiii a divida llilluante. arirsnm- a. cifra- do 137.917:«.Stf?07Tj.'--

': ; ..SEnEÍfA^ÁS ,ÍJnÁhLÈÍ>1AS

Amniilia, no Coliseu

O nosso publico vni ter, amanliS,a oportunidade do assistir, no Co-ílsou, a uma homojçóhco ÇânjtSaíto ti*pico, orsanlzado entre elementos nos-aoíi. .'"Serenatas brasileiras" ;C o .titulosob o ;qual., foram reunidas, as. maisoxiVressivas firruras. da. nossa musicapáptüáf, constituindo um srnpo, ciuoao destina 'a. fazer ípoca.,' om . varjoscentros..'do pa,lü,., ton3o. at.nossa Ca-pitai por ponto do p'artida.'

Danto Santoro,. senhor dev todos ,osheeredos da - flauta, na execução, natécnica e na.. sonoridade,, & o dl-rotor. da .turniii, . ,.

Acõinpa.nham-no, nessa embaixadaartística, Ary Valdòz,. ca^auinho,. do:cinco cordas; Victor Albnrno o Ko-mr.ndo Vai, dois azes do ..violjio;Ubirajara Avelro, "cmíiiierc" do-."Ta-,tuzinho", c Kylda

' Oliveira e- NayrFarias, uma dupla da canção • patrl-icia. . ,

',;¦,,..., ¦ '

vom tais expoentes . da' nossa . mu-!slca. iiopular "Serenatas braüilelras",lnvitnr

'de Porto Alcçra toda a Baniu-'

tia do um ,5.i4>ssO verdadelrcs .. o"!•> ' jí úb verlfibnrfi. írrtítnttfi. ;TabiColiseu.

CÒMrAÍfíUA SACtONAl BE OPE."-'.'

RETAíi VikNENSES ,

Ainda coritlntía em' curtita a opt(ret«¦ ".DlTorelaClü,"

...Continuo,, cm representação,,, tto . Tea.-1tro Avenida, sempre obtendo grandesucesso, a linda opereta "Divorciada",da autoria de Ijeo Fáll. 'iÇ ¦ \ : ¦'¦¦:

Enredo interessanto e.,;i1iuslças; ,en-cantadórás saitlsfazéin plenamente ajiiíiteía. '.

' ., - {.•*S,,.\

Têm aostaqué nesta péça.), a • eni.Enrica Splnelll, Pedro Cclèstihb; CilnaBlanchi c João Celestino e, sobrem-do, a grande orquestra,, sob a batutado competente nuiestro Milton do Ca-laznns, quo .tem nesto espetáculo, bri-líianto atuarão. , ,

Ainda hoje, amaílhil n domingo anoite, continua em :cartaz esta ope-reta.' .

ncniízar.se.ú, iiniuíihíl, nò ÁTenleiti, n

vospernl «cmlcmtca

A Companhia Nacional . ele Opere-tas Vlenoiises realizara, amanha, noAvenida, a segunda vesperal dedica-da íls alunas da Escola Normal .o dchiBso acadêmica, viííbrandb os iire-oton do dol» m\\ vóls jinra adultos, ¦»uni mil reis para e'studante3 e créan-Qaá,

Nosta. ..yosp-jriil scrA, r.òpresontaíla,pàín ultim;?. yo» lionta . elflado, a ^va-llèneltda oiíéretn dó SchuHert-nertJi'•A cai:a'-.dii.iC. três -meninas"... -,

.Pelas ,lí)cúl'ictades 'Jfi.-Vendldlis vêt|!o

f|i:« ,.,.0 v Âvonliia. tcril. nman^iu, .-.nuiuv\ft tVnlc c:isiv imi'-:i 1.'mIhIÍ».. fPt.l ' Mu»(Ia

'avéiYtiir.tt'.'de ifràiiz ScltulVert. :¦¦". --.i.

A 5. tardo Tlenensc, domingo, noATculdu

Domingo, vai ter ,o (çifindc. puhll-co lio Avenida, a Hãtlsfáçito de ítsslstlr a excelente opereta de PranzLehur "Mazurka Aüul','. , ,,

O conjunto tia Companhia Nacionaldo Operetas VIenenses empresta, n"Jfazurka Azul" linda o perfeita Inter-pretaçtto.

' , ., , ......

Os principais papéis estão a cargoà,i sra aplhèill, Pcdrò Celestino eJoaò Celestino ,quo, certamente, con-qulstarilo ém cheio a simpatia dagrande platBla.

'da,i;matlnfiè, ,do ,dor

mlngo.. T6m Igualmente brilhante des-taquo os bailarinos lílss,'e a grandt

sob direção , de Mltyoh¦ orquestra,ÕUtazans..

Paira está vcdnèrajl vigorarão prç-ços reduzidos, eBtnndo jâ. . desde ter1-ça-íelra os'¦¦bilhetes 4 ¦Venda na 'í>\Taria Americana.

1). HDELCIBIA KAltXAL PA-OUSDES

Por telegramk phrticiilai*, sabe-soter falecido, lia ; cidadã de Caxias,onde residia, a exmn. sra. d. Edel-uíiia Karnal Facundos, irmã do nossonirílgt) major Oscar K:u-nal, prefeitodo Lageátlo.

D. Edelchia ora ali multo relacío-nada ,e estimada, motivo por quoseu passamento causou cérals mani-festações do postar."A fredorãcaoV associa-ho a ossonoziiT, apresentando eondolonelas ãque-le distinto òprroAJglonarlo.

O nosso amigo capitão Tíamlro Bar-o"óílos Feio è sua exma. esposa pii-st-saram pqlõ desgosto*, de perder on-tc-in, o seu filho Wolney, com npenaiií anos é;, meio de iüiiue.

As cerimonias fuiiebres do ihocen-to Wolney, que era sobrinho do nos-so amigo coronel Agenor BárcellosFeio, foram . realizada» hoje, as iuhoras, cb'm crescido acompanhamento.

Apus prolongados sofrimentos fale-dou, Ímte-Ontem, nesta capiütl, a exma.sra d. Catharlna Witd.

Náttírat da Alemanha, o ha longosanos residente neste Estado, a ve-nêranua seníjbra] contaVu 48 anos doUladé,- e desfrutava largo circulo doamizades,

Era progenltora do sr. Ernesto'Wild, viajante da firma Ernesto Neu-gebattor; sogra do sr. Carlos "\Ver-res, do alto comercio local, e avódos srs. Carlos Ernesto Worres, docomercio dft Taquara; Oscar e Fer-hando 'Werres,' do comercio local, edas QXnian, esposas dos srs. Hera-ellto Limeira,' Arnaldo Tlròda, Arito-nlo Pires e. Beno Peixoto.

üs atos do eneomendaçãn e sepul-tninentó ile d. Cntlmrlna AVIld, 6n-tem réallsados, tiveram avuitada con-correrici.-. de pessoas amigas.

Faleceu nesta capital, a exma. sra.d. Adellriá de Araújo Silva, esposado sr. Onlando Rpejrlgues da Silva,ajudante do fiel do porte o filhado falecido consulo de Portugal, nacidade de Rio Orande, sr. Miguel-.lòsé Arnujo. .-. , ;

A prantear-lho a morte, além doseu 'esposo, deixou dois filhos meno-res, o joven Mario e a senhorltaMarina.

O sepultamento da desventurada se-hhora, i-éalizoii-se, ontem, pela manha,coin regular acompanhamonto, fazen-do-so a èncomendrieao na matrls deN. S. das Dfircs.

HOMEM DE PÍESO ',

Xovàmeiile, Ho.ié, nb Cèiiírul. 'Junte

coiii "Batuta« Burlescos"-Efetivamente, a Paramount logrou

ontem, no Central, um merecido su-

cesso com a . representação, em ummesmo espetáculo, ã'õ "Homem--'aopeso" o "Batutas burlescos''. ,:

Esses dois filmes, do gênero Iri-telramentc diverso, drama, e dos mnlsemocionantes, o primeiro, comédia dasmais jocosas p' Segundo, Se cdiuplé-tam do uma fôrma tal que conse-guom agradar; plenamente."Homem de peso"

'6 iim filmo do

íúfrifos liotico comuns, desde o .souenredo, que- é de rara liéliiVa c dra-'firaticldádo, ' ;nt"6 a

'Sua.' Interpretação,

confiada ;á. Georgó Unncroft . o- .Wyu-nie Olbsoh.

'....' -.;-

.; '^Batutas biiHescos," . (i ívuma coin&-djà -., Kenero '.'pochailo", ,. fiprésJntanílo"gags" formidáveis

'-'Vi' 'ihellitos, I o' quocontribuo

' parai i majator o espetador

em doiistánte alegria.Apresentam-se,' nesse 'filme ao nos-

so publico, os Irmãos Marx, humo-rlstas celebres na Amcílca.

I-loje, em , vesperal o ,,a noite, g,Central rtpreséritarA de hovò, "HomomQc peso" e "Batutas burlessos".

RUAS DE IfOVA YORK

0' citfnÜrilínrlrlo '¦íSíesSò desta comediu,'

o~iitcni, no ínipèrlril

A Metro Ooldwyn Mayer estil de.pnrnbens

¦ com a escolha da super co-media de Buster Keator, "Ruas <loNova York", para reiniciar a tem-porada da nmrca ' "téflo" no. Impe-

Ontem, por ocasião dó sua "premié-

ri," marcou mais um,.sucesso, coma primeira o a segunda uessllo ex-gotaiàha. ¦ ¦ -,i ¦ . i

tomo provlreimos, o fümn tem de-tilhes inlòressantlsSImos « «itrl f:i-rtaíliT. ri ¦perinillieeer no cartaz do Iirt-jIK-rial por muitos dias. a.inda^ "

A Metro QoWwyn Mayer, • produtora

desse película, do fato, como tinhasido noticiado, não poupou esforçosno .'sentido de tase.r rodear n ta-niosa dupla, dn todos os requisitos le-cnicos necessários a uma produçãodesse gênero.. o , „ , „.

Buster Keaton o Ulieilele IKe — osinogr.ala.vels cômicos — estão acimado qualquer critica, simplesmente os-tupendos. , ., ,,,

Esse trabalho colocou-os definitiva-,mente na primazia dos artistas corhi-cos cinematográficos.

Ò Imperial continuara a exlbir.no-jo o por muitos dias a gosadlsslmacomédia "Ruas- do Nova York", pro-(íuçSo dá Meti-o Ciohlwyn Mayer;

Os programas du hoje:

Avenida — "Divorciada", pela Com-pnnlila Nacional de Operetas Vlenen-ses. -

Imperial — "Ruas de Nova Y'ork",com BuStei- Keaton.

Central — "Homem de peso", comGeorge Brancòft.

flunrnnl "Serviço secreto", comBrlggatè Ifelm.

Clatlbs'domes -^ "Alvorada do amor",com .Maurice Chevaller.

Apoio — "A íiUillter do quarto .1.3"tcom ..Elissa. Landi..

Baltlmore —. V Delírio (íe amor",coni Còncmta Jtbntunegro.

, Yplrangn — , "A viagem maravilho-su", filme natural.

Colombo — "Um passo em falso",com Juan Bradei.

Orfríi — -laesy! da Beleza", (S6para homens).

1'nhu'lo — '"Perra virgem", comJohn Mac Brown.

(,'tlpltnllo -i- "Piratas 'a solta", o"El ultimo de los Vargas".

(iarliialill "Jleu ultimo amor",com José Mbjica o "Kofrtr ê davida", com Kumundo Lowo.

AR€GS DE FERRO,VEN1)EJI-SE NÀ

GERENCIA DA "A FEDERAÇÃO"

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•VCl»|i|A FEDERAÇÃO

¦ ¦ r.ftl!' *[» ¦' :,';¦:-*':-;,:'¦•.";.¦..*;' ¦, jDlÀllO OílHllt DO dÔYElÍNÜ

DO ESTADO DO R. Q. DO SÜL

Orgao do Partido RepublicanoLiberal , ,., .... y

Folha vespertina fundada¦'-. ¦ y^- em 1884 . y

Com circulação em todo o' :;¦ .'. "•¦Brasil"!;';',"''.':'V: ("-

RUA DOS ANDRADAS 959-9B3

PORTO ÃLÈGRÍ1!

RIO GRANDE DO SUL

.78,847,.' 77.7ÜÍ e '"83&$-(,

eaporlaçãoQWW, 70-749 « 80,8J31'.''iíií [üvRio Grande do Sul,- impòrlaçuo,'296.970, 344.453 è:'2W,317, Mm ú4lll93.'-v '"t .1". :..'•!;¦ 3;Jv.«, .;

Miaiúo Grosso,' importação'* • 5.308,5.059 o 3.783; exportação, 483.(104 e1.303 contos. ;¦ iEm resumo, o movimento, de cabo-(agem ftèií Estados leve- o seguiu-¦te volume:

ASSINATURASAno ......-....; 50?000Semestre 26?000

f? •" EXTERIORAno 100?000Semestre 55$000

Numero avulso 200 réis

2.053.440 contos em 1930, reis2.234.409 om 1931 e 2.340.731 emtí'32. Issd importa em dizer que. avida econômica do pais sempre semanteve no meia do toda as difi-culdades. -. • ¦ '•• -¦ ¦.•.••;..-

Menos trabalho émaiores salários

Concedida Junina diáriaaos ajlunjos do curso,de

ao IVKlitar f.

íi\T).

0 MOVIMENTO DECABOTAGEM DÕBRASIL NESSESTRÊS ÚLTIMOS

ANOS u:iy i-lt.. ¦>"

O Departamento Nacional do Es-(atislicà acaba de publicar o nu-moro 3 do Comercio de Cabota-gem do Brasil.

Por ahi so v.fi, que o volume- des-se comercio, om 1930,' 1931 e 1932,no Território do Acre, baixou su-eessivamontc, quanto a importação,fio 5.490, .contos para 4.380, chegan-tíç a 4.199.

A exportação lambem desceu do8.530 contos, para, 7.324, o 5.896.Já quanto o Amazonas, a sua im-porlaç.ão pela cabotagem, 'Siibio do35.890, em -1930/ para 40.006, jcm1932.

A exportação rle. icúbfiitagèm rioAmazonas, nesses tros anos-, foi aseguinte, sucessivamente: 12.153;12.153, 9.189 <a 9.380 contos.

O Pará, teve um movimento' rioimportação ascendente; passandotio 01.204, para 72.181 -'o al.ingin-rio 83.158 contos.

A sua. venda para bó outros Esrtados alcançou sucessivamente! a42.510, 39.189 e. 39.704. .

A.T.PtI«LipAÇAO DE. LIVROS."VO BRASIL

O gráiv de civilização de um po-yo púdo ser'medido pela-.sua ati-vidade intelectual a está]

"morier-namente, tem os ,seus mais-impo*-Cantes meios de avaliação do de-senvolvimoriio atingido na produ-eão do livròV:-''' " ¦. :

No Brasil, felizmente, já existeuma' ampla c intensa atividadeediíoriál.

Desde 10.10. as casas- editoras 'nãosomente aumentaram rie numei-j-coniò as :quo' já existiam iiilênsifi-cariiifi extraoiilinarameiite a sulprodução. .São exemplos as variasedições que, mensalmente, lançamno mercado brasileiro¦'; á LK-FâVádo Globo, nesta .capital, e a Com-panhia Editora. Nacional, rie SãoPaulo.

Fazia-se necessária a' organisa-Ção rie um trabalho de estatísticapara se poder avaliar o adeanta-menjo já alcançado nos~dominirisfia produção intelectual. Este Ira-balbo foi iniciado em 1929 pelo ?r.Álvaro Arranio Peixoto*,- diretor dii4." Secção do EstaLislica. Graçasa atividade rio -sr. Afranio Pei-xoto, a secção de estatística

'a seúcargo pòyde apresentra resultados

satisfatórios desde 1931, ano emque foi publicado o primeiro M-latorió oomplolo sobrea produçãode livros' no Brasil; ' ¦ *•:.

Foi a segutrile íi produção "nessoano:

Do Amazonas saiii uifijS só obrae de natureza literária com nume-ro- de paginas inferior a

'500.' —A Baía, produziu". 52'livros, setidn.2 riiriatico,?, 0 rio gênero-literário,U iicftttf-icos •" c 30 de' naturezadiversas. — O Ceará lançoií 8obras literárias, 4 cientificas -e va-rias.rie geiicroriiverso. t— No-Dis-(filo Federa! surgiram 255' livro--.102 dfdãtícós, 78 literários, 54científicos, 3 filosóficos e -18., de ...oi.i-trás naturezas. — Mato Grossocontribuiu intelectualmente coni' 3obras didáticas, 0 literárias, : 1cientifica e 4 rie gêneros ou tros'.— Alinics-- Gerais, deu-nos apenas1 obra didática, 4 -literárias, :1cientifica o outra- dó' natureza fl!~versa, num';toial. de 7 livros' srj-ímente; —A Paraíba ropresénioii-se com 13 livros: 8" litorariò,-*, "1cientifico e yfdiversos. :— 0'i Pa

RIO, 4 — O general EspiritoSanto Cardoso, ministro da 'Giicr-rá, declarou ao .diretor da* Conta-biliriarie de seu ministério que, rioacordo com o exposto rio arligo43, dó' Estatuto da .Aviação Mili-lar, resolve conceder, no çprrenitoáno, as dinHns dé i-iscq de., yôoà (|uç fizererii .iiiscos aliinds'4o;cíirso de aviação niililár. I

'•. ; 1-ÍAí'í |!

Um exercito de desem-pregados recomeçouy-onitem,. .-a..,'tiiai3j.álliiaCr

WASHINGTON, 4<-Em virtudodo acordo entre eis principais gru-pos varejistas e o general líuglíJolinson, administrador geral doprograma do restauração firiaricel-ira, no sentido rie adoptarem ime-:diatamente. o novo principio rio"menor-numero de honras rie tra-balbo para maiores salários", pó^ile-se afirmar quo: urna grandemaioria dos pequenos comercian-I.es : a varejo segui ram -o mesmo*exemplo, rle modo que- cei'Ca;-décinco milhões do pessoas passarãoa gozar, imediatamente, das 'vtui-fágéns rirl novo plánõ.

No rlia rio oníôm, segundo . cal-culos por alto, começaram -já atrabalhar novamente, -em logaresefetivos, um milhão e cem ¦ milpessoas, ale" então desempregadas!o que corresponde já' a. um-ali-mento do 900 milhões rieem salários, por ano.

Apezar daè dificuldades surgi-dás algilriias "das

quais ainda «per-durarão por algum tempo, pode-se considerar desde já como mpgrando sucesso a verdadeira'mo-bilização industrial oriteiii inicia-d:i.

MuÉéâs levadas a efeico¦..pela. policia alemã

^m-v-WõV#vaé'p^r^àMelitòaia chancelaria japonesa

Toltio, 4 — Em rodas autoriza-das do Ministério do Exterior afir-ma-so qii'o o governo japoíiôs vaiinstalar íiaquelc Ministério um no-vo, departamento, .destinado a tra-lát exclusivamente dos intèròsso«do intercâmbio comercial o cül-lural com os paizes, ria AmericaCentral e rio Sul. iJá es.túr) previstas verbas sufi-cionlos para .tais serviços, no orça-menlo do 19,34-1935; •

Um empréstimo de j^.OOOcon*(:os..;pà.r?á'' ^'/inúnicij-,'•'':pios;-riünéircís! ¦

;BÉLO ilOiVIZONTl.;, 4 ~ O pre-sideiile Olegário .Maeiel !assinoudecreto, abrindo, uni credito .e.sp.ercjaí ,dé dois,, mil contos rie..rjíispài'a...-i.'iii|,!Í;esl.imos \ tios im.iriieirjici's,quo serão feitos, éin apólices darlivida publica-,do Estado, ad (,ípode .90,-jiÍi'o.-* do. "i </<¦ ao, aiui,'daséinisfjões já autorizadas," ...' ;¦

Noticias do' Itamarati.HlQrvAi.rT; ,'(!.-V>''.- ^Atelip^O. j-tíoMelo !• ranço, ministro" das Rela-

çõe,.-* .Exleriores, recebeu, ontem,em; .audiências , previamente tlesi-giiydas.... os' ,si;s. íliimoii. Careaúo,

reprovávelVem de ferir o acendráé

do civismo de nossopovo

Já estão carecendo deinteresse as entrevistas dógeneral Vlajdomir© Lima

¦ - HIO, • 4 (A. - 6.) -i_- iOygeneralValçlomirtV' Lijnq ponlintra : a ..for-necqr, ,i,ima,: serie de, entrevistasaos> joináis'.' , ¦¦ ¦ •:'. ,, ' ¦. ,,.•.',

Todavia', essas já ' começam :'aca-'ecei' 'de iiílerosse, pois sei tôr-nái'am i)oi' ilemais fi-equentes..' Dominuni . .nessas entrevistasgrniídes elogios a: São ¦ Paulo o aseú povo.'" ;'• Diz ,u gefjeKál Váldomiro Limaque o povo paulista e bravo naguerra e ná paz, o acreseonla:"òrgullio-me de o terdO". :: ' . .

. , ¦'iÁi'*Éji.-|

governar

.ArgiMitina;. Juaiiimals .infelizeiubaixaijoi' daCarlos 'Uliiiico, iÇinbitixador.Vdo1'i'i.igU'ii,. e \'entui'íi .(.larcia (.lu-ide-i\ii.i:.,iiiiiiisti-'ti.',do .Peru"-,-..'.'...' .-t,•I<sü.''.-e,-,,onteii.i,, iiip..Itiini.arn.lf,o loi .'.recebido pelo., iniiiislro riasftelaçõ.es. Èxteriore.íj,,o, ,si*. Pa,ulyageler,..'pi'ofesspr.,da...L'niversida-íl.e. díV' Ag rie ii.lt ura dé 'Berlim, -.quefoi... acompanhado ,pelo •sr.^Valériorie'.Oliveira Xayie;*,'.-,, ,,.,¦...;'."'

. -t- ,,Acqiiipiiiiji,ad'o'. "do -sr.il.; iM.Troubéc-k,). encarregado de. Nego-cios di,i. fli-ãJBrolanlia,. esleve, On-tem,.M.ÍQ . Ifamará.tí,;,em visita riecumprimentos',ara sr. Melo i'ran--co, ministro das Relações Extc-riores, o comodore Lane. Poole,comandante rio...cruzador britani-co ."'Durban". .<

' .... .

—.0 çóniaiidaiile, Hraz.de Aguiar,chefe, ria 'Comissão rio'''Liniiles dosetor norte, infòríiiou ao Itama-ralí rie que -uma turma subiu oíio Tfomhela e o seu afluente.Maguora, devendo depois ir (i péaCé o divisor do/aguas Amazonas-Essequilü, áfinV |iò eSplórár a zp-•rja do trabalho 'do próximo ano.y —• O ministro 'das. Relações Ex-teriores, oferece, amanhã, ás 13horas, no palácio Itamariití, umalmoço ao ministro dos Negócios

„,,„,•,.,,. Extrangeirós dá Orii Bretanha eBERIDTM, .4*¦ ¦* Çomím-cam de,J ,LacJÍ.'í*imôn.

MARANHÃO, 1 (União) - O"Combale", tratando cia, inaugu-.ração, do Grêmio Civico Mara*nliense, -riiz que "não podia isar

ddláfes

O Maranhão, imporloi.,., 34.190, " , ,u y

' " . T', ~.

,2.775 ,e 41.393, exportando, nes-í?"4,.dBU ^ fW'cidade

4 obras'"'¦^ " " literárias, IO ciéntifi-anos, 120..187, 30.907 o

Ases Ires49.255.

O Piauí imporlmí, 11.4(54, 18.727 o21.374 ,o exportou, 8.856, 9.909 'Ó5.300.

O Ceará comprou, • nesses' ' iresanos, 73.096, 101.820 e- 134.078, ovendeu, 34.533, 40.003 e 44.343.'

O Rio Grando do Norte, teve ivimportação subindo' i-ueessivanion-to.de 33.823,. para 42.890 íõ 52.0.',4,vendendo respetivamente 29.409,39.377

'b" 34.81 í. >

''-'yi

A . imporlação da I-aráiba foi de31.969 contos, em. 1930, 39.595, 'em1931' •<*¦¦ 55,201, eiir 1932, vendendo,respetivánienie, 36.586,-r63.101, e.'...(31.204 oontosV, ; y.' :-, :¦'<•••.'¦•'•'¦•'

Já o movinTOnto de Pernambuco,ná ímportaçáo -desses ires anosfoi 188.642, 189.496 e 210.446, cx-portando sucessivamente 227.19,...-282.363 e 295.168.

A i'ni.|jorlação de Alagoas ósfcén-dèü do 41. 448,- para 44.864, che-gaiido á '49:878, sondo que expor-tnu .83.698, .em 1930, 85.288 cm 1S31e'86.419' em' 1932. i '

Seí-gipo comprou ac..} déniais Es-tados nesses Ires' anos, 28.278, ....38.004'e 30.360'o vendeu 27.863, ....38.076 e 26:548.

A importação da Baía desceu do213.604 para 209.251; sendo' que em1932 subiu para 210.868.1A sua venda aos demais Estadosfüíbini de 56.032, para 09.228 :caindc«

. o ano 'passado para 65.533;: VÍ'

-O Espirito Santo importou-'- nósmesmos Ires anos, 01.320, 55.859o -65.388, e. exportou"15.770y 17:3SÍS:

.. c 20.850. ' ,'¦' r . y ..,O Estado".do^'ibyíetíeneú, Wces-

sivamonte, 18.600, 17.350 e 18.711, oconseguiu vendei- aos demais Esta-dos, tão somente, 5.468, cm 1930,7.127, em 1931 o 4.329, cm 1932.

Agora, o movimento da capo-tagem, ao Slil, nesse 'período' foi os-egniiite: - •' ¦

Capital Federal — importa-çfiu, 478.440, 517.348 o 588.880: ex-por! ação, 649.037, 678.687 o 740.053.

São Paulo — importação, 287.712309.584 o 277.050; exportação ....

didáticas, 9Gás o 20 rie' naturezas diversa';,num total rle 49'livros. — Per-nambuco produziu 2 obras litera-rias, 8 cientificas e 3 diversas,num total rie-13.- O Rio Grandodo Sul contribuiu com'121'obras,sendo: 8- didáticas, 31 lucraria*;,,38 cientificas e 44. de outras natu'.rezas. Emfim, São Paulo desta-ca-se sensivelmerite dos outC-sEstados apresenlanrio-se com 41livros didáticos,. 171 literários, 90'cientificou, íS; filosóficos e 21 denutras naltirezas, ríum' total signi-ficativo de 3-t-i- obíàs intelectuais.

Não foram ainda divulgados osdados numéricos relativos1 ás. obraspublicadas- em 1932, ano em que oriioviriienlo editorial se'- intensifi-Cou oiimpliou consideravelmente,deveridó-sn o maior coeficiente- deobras publicadaiv á Livraria rioGlobo e :í Còmpnnhiá' Editora'1 Na^cioriál." ¦•'¦'':'''-' y r'

Tserlolin, ná Wesffalia, que a"policiá procedeu a rigorosas buscasem- vários logares- suspeitos ciacidade, ,delcndo muitos conumis-Ias e agitadores.-. .- .

li.in destes., procurou resistir., ásautoridades policiais, e foi mortopoi' um inspetor. -, ., .; i

O gal. Waldomiro Lima; comandará; o seguindo ;'

(j ^grwpo. de Hiegiô.es;. "

RIO,, 4 , (A. B.) •^-.EsC-iV sendoesperadoi liojê uni novo decretonomeando o general AValriòioitíóLiina, para comandw o- SegundoGrupo de Regiões. • ''V

'A' analise âo Relatório...do.. JLloyd \ Brasileiro,RIO, 4'.

'(A;' B.) !;-Yr; A ',l>'ropoSifo

-,do relaloinp do ,LIo>*rl Bricsüeiro,o? jornais continuam-ai fazeir umaanalfee sobre iy documento.' Unimatutino ..diz rpic c),a deficiênciaitIpí'elucidação dás ('vcorrenciiis arirministirath'afi ria empreza nacionalrie navegação, revela, pelo., menos;quo o Lloycl Brasileiro' . não es-l.á.íiparelbario de Vim moderno de,-nia.vlnimento' técnico , ite eontabi-lidádé; ',-.;"'''

Viação Férrea0 Ministério da Guerra oi: ;; ; 4; É Estaío HInstalada a Comissão dé Rede nesta capital

no seu nascedouro",po:-s os s.ed* fuiu\a.dorei, parainaugurá-lo, reuiiiram-se no Casi-íio da Sociedade. .Maranhense, otizerarn questão ria presença dointerventor,, que só por isto • com-pareceu. O .orador do Grêmio, lo-go na..sessão-., inicial, foi rieias-tirado, pela atitude agressiva quoassumiu, emprestando outra j-ig--nificação á presença do hiteryentoc M'arfins do Almeida, áqueln, naturalmente, sem sentir.desacatou. "A Tribuna" e o "Dia'-irio Oficial" publicam o oficio; quoo interventor dirigiu aos. direto-res'rio GremiOj ddõúméhio valio-«o .polo qual se pode. bem uva-Iwiir d'.ii lastimável cerimonia. Des-se destacamos os seguintes tre-cIicts: "CorresiKinrlenrio a essa gen-lileza, (convilo insistente) compa-reci, acompanhaclo de auxiliaa-esde ij-ieti. governo, como rlelegudoda revolução que sou no Estado.Infelizmente, não houve, de vos-fã parle,. cara-espondencia. ao ges-to: da . Intervontoriá nem á deli-cadoza élenientar usual para comas autoridades publicas. Õ dis-cu-r-só do yõssô orador foi allã-mente tendenciaso numa festa co-rô-èmõrà,l.£v'à 'da Historia Pala-ia oforneceu, ainda, as. mais lamen-íãvcis nio.slras rtc ignorância bom(relação a nossa; vida política. Jul-guei que iria assistir a uma íilòfmenagem ao 28 de. julho. In!-.felizmente isto não se rleu. Con-lundistef, alravez do vosso ora-dor, a, comemoração. Quiz ele queouvissemos a velha política reá-cirinária. Oorriio bomõnagem ás fa*milias mairanliensos ali•> preseÉi-tes, não «e deu a minha irel.i-radwimediata, e a do meus auxilia-res lambem, pela HleStiòVlüáiá pre:miditadu rle que fui vitima. Es-persivá seir recebido como o foi?--tes pela Intérvdntoria. E.wa re-tribuição' foi lamentavelmente ot-y.idada> t*fvi'n{indo\sc;, , jilháimente,ofensiva para o , civismo, gênero-¦sidarle Q Iiospital.idíHle, familiares

á nobre gente maranhense'!!; Ofalo está . sendoi muito comenta-rio-, estando os jornais comenlan-do- minuciosamente.

; -Enf nossa "edição rle 'hohlénipublicamos o decreto n," 5.403,daquela mesma data, provehien-te do Interventor Federal nos-IO Estado.

Esse decreto "facultii a ro-versão ás fileiras da BrigariaMilitar dÓS oficiaes e praças de-lns afastados por se terem eii-volvido no movimento* íievolli-oionario de 1932".

E' um decreto que define umpensiiniçhto e' •¦dtíçumenta n

. .siiiçer.idáde deVvajíjàs álitudesassumidas pelo!. Ilustre General- Flore**'dn tluillià, .que. eníbOaliora, foi investido das árduasfunções de Rovernanle desteEstado,: para felicidade do seuprivo...

Esse gesto do Governo rio-gi-andeiiso é uma demonstraçãorie segurança e, ao mesmo tem-po, depois de ser lima provi-rleneia pacifieariora, è umaprova material ria lealrin-de com que o Governo se re-fere no desejo de conrraterni-sáçtTçr.

E' necessário que os iiossonpatrícios apreciem essa benig-nidade legal nas justas pro-porções do sentimento que :ainspirou, e avaliem com isen-ção o. alcance social dos; seusefeitos lógicos,

Em verdade, esse perdão, <suma providencia que vem re-compor níío só a vida econo-mica de muitos, como trazer aestabilidade á diversas fnmi-lias, cujos chefes se deixaramarrastar, a. um irrefletirio iin-pulso, na trama i.iisidiósa douma mistificação bem urdiria.

Propicia, riésta manoira, oGoverno do Itio Granrle rio Sul.uma oportunidade digna aos«eus gõvòrnadòs,' para reconhe-corem o engano em que incor-roram, o voltarem á sua.s fim-ções, resgatando o erro pelacorrespondência da nobroza elisura oom quo são tratados.

O decrdto de hóntem 6. -pro-fundamente construtor e hu-mano.

E' uni documento do since-ridade que não podorá ser es-

• quècido, porque penetrará notempo, demonstrando' ijue " osresponsáveis ; aluaes pelos dos-(iiios do Brasil não mentem nseu. povo, nem. fazom promós-sas inúteis, para hão;eilmprf-rem.

Arirmniii qüo desejam a re-r,j},cuii8trução, do Paiz e o apazi- <

guamento geral, o a .afirmaçãnse traduz logo em atos ine-quivocos. ;

Os governantes revoluciona-rios estilo entregues, devotada-menlet ao serviço publico, in-vidnndo- ns melhores energiasno esforço quotidiano pelobem coletivo. Os resultados jáse fazem notar.

. Os adversários político* sãotratados corn branduro. .Nãohouve nenhum áto desbumanoou perverso de que possamacusar a situação !

Funcionários tem sido per-doados, todos os exilados poli(.i-cos poderão regressar ao paiz,e os próprios elementos revol-fosos da Brigaria Militar serãoreintegrados.-

Que maiores . provas ¦ e afir-maçôes mã'is eloqüentes serãonecessárias pura' evidenciar alealdade .política dos, dirigen-tos,*?!... .

y •O Governo não-.tem outro in-

teresse' á nâo':.*er o 'da com-

pliHa confraternisação de seuspatrícios'-,".

Atacado de surpreza, reagiu,coíii vantagem, debelando emseguida a iii.submissão.

Da vitória saiu mais l'órt;equo nunca, cimentando a forçae desenvolvendo o prestigio.Portanto ' todos os gestos riebenigniriarle que vieram dpGoverno, representam apena*um desejo de fraternidadeconstrutora, para o progressogeral.

'.

Mãs esse esforço; para serfecundo, não devo sei' um átounilateral, e sim uma alta onobre, correspondência geral "de

vontades.

O GAL.-FLORES 'DACUNHA SOLICITA AÁDIAÇAO DAS FES- :TIVIDÂDES QUE SE

REALIZARÃO EM SUAHONRA'NA CAPÍTfÂL

. FEDERAL

VALOflES, IMPOnTANOIA EQUANTIDADE DO PAPEL-MOE-

DÁ EM -CmCUEAOXO

— 308:810; 3Ó9.715' .o 340.1flft. ,

¦xmt,02;Qi2 0^78.17.0;. o-<porta'çno,

'35.703,3ÍX>J'fl ¦¦e-"4#3(\í.-'"*• V

'!'.-,-hÍ

Santa' ualanna,'~:impopfação'- ••••í.

E' esto órrtuadro demonstrativodos valores, importância e quanti-dade dás notas-do pàpel-moeda,oxfetentes em circulação «ni ,31 dojulp de ,19^3. ' , •^Emissão do fianlclò dò Brasil»...

.fi9â..0Ó0,:QO0$;'' 3,ÓA8[:i03 ^ndtà.s. i dC;',i-í..ÔimÒidoà*);- '4i699ilÓÍ ;.notas'- do' 2Sí3.398:202.5r.0.729.82C,ndlitis;'dq 5?00.0;'33.l54?J•l'4^í';,.4i!9/l0.(327'|•hotáí,,

(le, 10?,•49.400 :270|;!í* 4Í.08Íí484- nolas, Btp^'81.029:08fJípôu';^ 3:Gl?>i3Í í|2'! notas., de50$000, 180.871:575$000; 2Í931.300' rio-las- do 100$, 293.1'30:Ú'00>'; 1.934.5'951|2 notas de 200?, 388.919-:lto*'.....V2.385.568 notas de 500$000, róis, ....1.192.784:0005000; 200.000 notas* do1 '000& 200.000:000$000.

"Total

31.574.038' notas, 3:010.890:070S.Existia em circulação em 30 do

5unho pa,3sado a importância doo.l5.920íl40§000; diferença fiaVamais 975:93050000.

Esta diferença provem dá inípmV1 anciã; emitida em .maio de 1932,para. o troco ;do.npta's','.:rlft' ieStiiltaCaixa dei' Estabiillzação por' notado Tesouro Nacional, tio ' lófál' derei^Wõ^SOÍOlíb?''''^'"';":'; "«'

%'t

Foi instalada ontem übsíâi :'capi-tal, oficialmente, a Comissão ciaHCrie ria Viação Férrea, do .dUoGrande -rio Sul. , .. • ..-¦

Essa cerimonia relizou-sc . numadas salas do Edificio- Ely, á i'üaVoluntários da Pálriáí

Presentes autoridades federaiso estaduais, civis e militares, e re-preseiilanl.es da imprensa,-....foiaborta a. sessão solene-dednstaia-ção. ¦, ¦ -". ..

Primeiro, fez-' uso dá ^alnvtü ,otenente-cororiol- Vdlriior Augustoda Silveira, oomissáiúo nj.i.lijiítfe daComissão do Ilóde,' que fez umabreve exposição sobre as finalida-des do novo ¦, deparfd-mohto, bemcomo dos transportes militsj.rcspas feiTòviás

À seguir, falou-o generçtl Fran-cisco- Ferreira, crimandante dá 3."Itegiãò-Militar, felicitando-os me.m-brbs. dii ¦ comissão ora, formada,.

Em nome do g'overno do Esta-.do, d' dr.. João C'ários; Macliádo,con'gi'ali'iioii-s'e. com..ds chefes',.damissão de' estudos- técnicos, mili-¦tares na Viação Férrea , do RioGrande do Sul.

,Aos presentes'foi serviria Üjjüifáía' do:; "chffiápague".

.Ao encerrar.;ii sessão, b capitiíoAníbal de Andrado leu. a -seguinteáta,-. líiv^nçiiv; Ppr, essa '.oonsião: ,

, ("Minis-terio -*.da-,.G-*.ierra- — ÁP.mis-.sço de Rode da- Viação Férrea,, rioftlb' Orando cio 'âul — |é'tÍBfdm

;Porí(*i;. Alegre, .^' de. agosto de -J9"33— Boletim i-n*. 1.' -'.'I— iiislaiação -dá.: Comissão,---Com, a presença rios srs; çoiiian-dantõ da 3.* lVogião Militar^ gencTrál- Josór.-Maria" Fraiici) ;Feri'|iii'it;secretario do Interior,. wdr. .íoãoCarlos Hachado; secrotario da Fa-?enda,.dr. Heitor do;,Azevedo; pre-sideiile do Superior Trábuiial', de-sembargadqr ..Andró da: Hoc.ha;chefe do 7!" distrito 'dalnspe^oriada6 Estradas, dr..,Felix de .Abreue- Silva;, dirolor geral, da VitjçãoFerrna rio llio Grande rio' Suli- dr.Fernando rle -Abreu Pereira; pre-feito municipal, major AlbertoBins; juiz federal, rir. FdhrcsdaHocha; comaiidanlo ., .rio KoléifioMilitai', general Hamirb ria SilvoSouto; inspetor- afcricola federal,rir.; Gortios'.de•Eniltils'; comandantedr) 7!" bátlhãp' do. oriçadoros; cOiio-ncl Napolcão.dn-í.imn Costa; capi-tão do Porto, coiiiandanto llainidiiHeisj^ílelégiido fiscal* riiv Abolaidó. ArmiJQ.^ diretor 'dos.' Correioslo. müitar'*

- ,r,;,i . ...... , ..-¦e Telégrafos,' dr. Tompson Fio-res; comandante da Brigada Mili-lar, coronel João de-'Deus Cana-barro; chefes do .divisão* ria Via-ção Férrea rio. Itio Orando do Sul,drs. Aimoré Drumorid, Celso Pan-toja,-Frederico Von ' Bocli, JoãoFernandes Moreira e Manoel Paiy.reira; chefe do Alinòxarifado dnViação Férrea, rir. Josó Soeiro.deSouza;, ajurianto da Vjiaç.ão Férrea,(ÍK J'ôisó Borges" Éqãó*, represen-lanfes dos jornaes .lljL"Federação,"Diarip de Noticias1',-.-"Coníeio rioPovo". ¦"Jornal ida Manhã", ónesta- dá-la instalaria, na sala dons. 1'8-2Ó"; do; Edifício Eli, sito arua- .Voluntários da Pátria n. 678,a serie da Comissão- de Bfido' riaViação Férrea do Itio. Grande doSul, rie que trata a iei ri. 21.985,rie 20 rio outubro rie 1932, regula-montaria pelo decreto li. 22.835, rie10 do jiinho do 1933. y

n — Constituição da Comissão— Á Comissão de Kòrle da Via-ção' Férrea do llio-Grande do Suificou; assim constituída:.a) .Coniis-sario;- militar, tenente-coronel Voi-mor Aijgusto daIf Silveira;- b). co-missariò; técnico,,

'dr. Aimoré- Soa-rés Drunioiíd dé Macedo; c) adjün-to do comissário < militar, capitãoAnibal do,,Ahdráde;.d) adjunto ei-vil do -comissário leónico, di*. JosóBorges.rio, Éeão; e) datilografo, in-terinameíite, 0 ;:l." sargento escre-vento'' Lourivai. fSiqíio.ira, amanu-cnso da 2." Secção'do Estado Maiorda-'3.' Região .MilitaiV;.tttó;a apro-váção ria proposta, .riésta dála-.di-.rígida ao che.fá do-Dópártmáénl.ida Guerra;-!'), pidenanças ,e opnfi-mios, soldados da á-"1 Companhia:rle Fslabelechncntn, Alfeu BifriõéseAlbérlo Paséoáf.

III — A designação do pessoalpara a presente comissão foi foi-tá,do seguiníe modo: do comissa-rio , militar e seu adjunto, peloaviso ns. 35, rie 1922-1933, do -sr-mi-nislro da Guerra; dr* comissáriotécnico e. sou adjunto, polo sr.interventor federia, mediante pro-posta rio diretor ria Viação Férreario llio Grande rio Sul; do sargentodatilografo (interinamente) e soVdarlos orrienanças e contínuos, pormemoranriuni rio sr. conialirianteria 3." Região Mililai', réspelivk-monte; rie 28 é ¦ M <lo infls próximopassado. — (Assinado) -Tenente,-oorqhel, Volmor AugiiStci da -Sil-vo,irã,:. coinissarJo militar. Confere.Ctipiiito Anibal, de'..Àiidrade, arijun-

Comrio estão dlíviídídoís <o<M'R. P.-0 a Federação

• de Voliamtãrios •

. RIO, '4"(A. Bi) — Enlirevisládopelo "Diário da Noite", o sr. Gi-i-alries Filho, deputado pelo Es'-tado de Sã'o- Paulo; declarou qiioo Paniido RepubíicáUo' Paulistaestá dividido cm Ires. corrente;:'lima acompanha a comissão doemergência, outra está fiel aoSr? Ataliba Leonel e »'¦ a corren-to trádicioiinlisla, e a ultima, com-posia; rio elementos novos rio Pái-tido Ropuiilicário, ria süa niívioi'parte filhosi de desc'endent.e.s¦ riosrriáiorais que ' qúórenii ireiiovár oJurograma do partido, atüálisãn-do-o. O Partido Democrático Iam-bem está- dividido. A maioria dosseus membros seguem os srs. Mwr•çojr .Iimror o Antônio Feliciano,que são ariClos' da renovsição cnl-lural rio paiz. Emquanto rissò osvelhos formalistas cercam o sr.Francisco Moralo, havendo uma.teícel.ra corrent.o em torno do sr.Ma,c'edò' Soares, á qual pertençao sr. Armando Sálles. Por sua véz,a Federação rie Voluntários estálámbeiTi dividida- erií três partos,ii i5<riniéira' chefiada polo sn>. Be-nediclo de Montenegrò, a. soguil-da chefiada' pelo sr. R-amão Go-iiíies, .qúo tem. a- niéntalidáde das' Mric.hèiifás o.' a terceira eompos>-da?, por ex-.oomhatcnt.es qué fiãótolera "¦'AR.' politicos-'¦ Tovolúciotia-Mos vtíi'' elrkâ" cbiiBidoraidioisi como'traidores da .(íaiusá -n'èVolúcioiia-niac- aproveitadores do .idealismoda' riiocidade;;

Um- (revolucionário:. •:. . ardoroso' :í¦¦•".-

RIO, 4 (A. B.) —. Os joi-nah)publicam o clichó do sr. JurácyMagalhães, cujo aniversivrio trans-corre hoje. O "Dinirio de Noticias"diz quo o sr. Juracy Magalhãesú um revolucionário , ardoroso,

.pai=.sando em revista*-os- serviçosjjrèslarios po.r ele á revolução. .

O sr. Juracy Magalhães está .re-eehendo as ninis expressivos les-iétriüiÁlos'-'df?->ap¥eç'6!r-n;3.'-'. '¦¦¦ •'

RIO, 4 (A. B.) — Sabemos queo general Flores ria Cunha telegra-iou ao sr. Luiz Aranha roganrioque intendesse junto á comissãoorganzariora rios festejos qiie so-rão realizados em sua lionra, quoadiasse para outra' oportunidade;asseverando estar fatigáriissimô.

Terça-feira próxima realizar-se-á lim churrasco em honra do in-terventor do Rio Grande, na sederia diretoria snbosisiencia do exer-cil.o, devendo a elo comparecer óministro Osvaldo Aranha, o minis-tro Maciel Júnior e os generaiscomandantes das unidades daguarnição carioca.

O sr. Luiz Aranha comunicou-'se com a comissão pedindo o adia-mento das manifestações, para adata que será previamente marco-da.

A quiestão hospitalarRIO, 4; (A. B.) — .A questãohospitalar está assumindo grandes

proporções. Os jornais chamam aatenção rio governo para o Caso doalguns estabelecimentos que estãoprestes a fechar o de outros quéjá se viram obrigados a isso, mos-trando. que os hospitais do matei-nidade, embora . muito reduzidosem numero, estão' muito mal apa-relhados.

UMA ARUSTA BRASI-LÈffiA, DESRESPEITA-

j DA PELO' SECRETA-RIO DA CÒMP. LIM- *

CAITALIAíVA '.*'..

RIO, 4 (A, B.)\— Ocorreu umincidento que está sendo muito co-montado, rio momento ria aberturadá temporada lyrica rio TeatroMunicipal.' O secfetário dá Companhia Ila-liaria, que ôYà" rios visita, mostrou-se grosseiro com' a atriz AbigailMaia. Parece qué quando Vai artistapátriciai sólioitáVa' péímfssaoi' pa-ra critfar rio tóálro alégartdo suaqualidade rie artista; afim ;de as-sistir ii peça,'caso :'áiíás iriii'ito'criümuni, entro, os artistas rle |tpdo;,otminrlo, foi desrespeitaria pelo ahi-dirlo secretario da- oonipanhiav

A imprensa protesta com voe-mencia contra o fato o. os moiosteatrais estão empenhados em des-afrontar a artista brasileira.

A propósito do faleci*meiito de u-rn .cientista

brasileiroRIO, 4 (A. B.),.— A viuva do

professor Juliáno Moreira roce-beu 'do cientista alemão, profos-sor Munok-,. unia longa «mrta. do"pesamos, resallanrio a capacidadeiluquele cientisla brasileiro.-

Meu cantinholiizi'iii on iiiciiiiioa dn Cdüiliuha

que o barbado brigou com o Ju-Unho.

Estç esta escrevendo úm llvrínUopnru contar tudo o que .30 pajmoucoiii.a sua lnclicafilo .a urcsidcaclttila. Itepubiiea.

rolos dados conhecidos }í m 11-cou sabendo que u humciu du ma-deira «uerla. dar um : golpe úe Eu-tudo. ¦" .

O seu Jullnlio í' quo vai contartoda essa historia de ditadura.

E' bem certo o ditada, quantia brl-Raiii as comadrea, descobrem-se 09

conipadres.CA para 1103 que ninguém no* ou-

VO.Eu nilo acredito, neni no barbado,

uein no ãSií Jultaho.Para mim são dois finórios.Quem «abe Ia qué astucia não

combinaram para. despistar a (tente.Tanto úm como Outro íão polltl-

cos' matreiros.V'endo-s« perdidos, eem apoio e

soai ífelto ile entrar ao mercado, ea*tão procurando tapear a humuuidude.

O Jullnho, fazendo-se ; de vitimado barbado, acredita que lhe sejauíaliertas- as portas por onde possaentrar e aboletar-se, como acontece»eiii São' riiulo, no bom' u saudosoíempo do Clube lios 200.

Eu uãó esqueço a recòmendàeão doiròrectlal de Forro: Confiai deseoafl-ando.

Essa anunciada briga dos corapa»clres WáKhíneton Èiiiz'o .rullo' rrestiífiriiíò c-ntil áírtfl.

-Vqiii ha couhíkjGlho vivo"'*eoiÍi'v' i^i«t5« .rfmrnnitr»)3

políticos." ' "•-.-.-.-,"••• .:Hles uão sã'o deste mundo.

X.

Nova eleição da 2." seçãode Júlio de Castilhos

.TÜLfO.DÉ' CASTILHOS, 4 — ,Vyeleiçlci de ontem na 2." véçã'rt"des-ta vila, anulada pelo Tribunal.Eleitoral, o partido R. Libértil ob-teve ínais uiriu brflbaiile Vitoria,calculando-se iiué dos 188 e.leitft' ¦res que votaram', aproximadanien-te 150' sejam liberais;

- OS'¦•. trabalhos- fdrani in'eÃÍ'didi;i3peloSr;'drs-. Maurilio Diifllo; juíüde comarca rie (Sjfê Alia.;*A-.urna' o. documentos segiijipãolioje. páiHi af.

Para organizar o régu-{amento dps Centros de

^V.-rliv .f,y;. Saúde íi?v:y.

O professor-Fabib-do Barros, di-retor da IíigíAio, designou- ordrs; OalriinoNüne^ Vieira e Pia-guaçu- ria Gunbü. Oorreiu, respe-tivamenle meriicos-cbefes rios (leu-tro.s- de Saúdiv do fi e 5." distritossanitários, para elaborarem o He-KtilniViciit-o- dos Centros* tfé-í Saúde,ria Diretoria rle Higiene.

Alem rio fixar as atribuiçõesdesses 'riopnrtaihontos

da Higiene,o regulamento om iiuostão tora es-pecialmetite por íinnlidfádtt unifi-car ns serviços dris Genlrns deSauile, perniifiiiriii assim a adop-rão de um critério uriieo.

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n^r—i A FEDlsflAÇlíO ~ 3 3e ÂgÒatb He T933WBÂQINA 3

Movimento de vaporesVapores a chegar:

Itaguassu' a • -••• 'Aratimbó, LItassuce,, ,a 'C. Alcidio, |Tonerife (alemão), a .°Portugal a \,Araraquara, a •••'

Vapores a sair:

Itaquatia.o; ...Aratimbó, aItasQincê, ai ;.'.

•'J?1-. 10

A inauguração dó mb;numento do general

Osório

Continua deportando o interessoda nossa população a realizaçãoda grande festa de depois de ama-nhã, quando será inaugurado napraça Senador Florencio o r.iT-númenlo do. general Osório.

Em nossa edição de ontem pu-blicamos amplos detalhes sobroa mesma e hoje vamos inserirmais dois telegramas de municípiosdo interior pedindo para seremrepresentado.

O primeiro foi endereçado aodr. Renato Barbosa, deputado ciop. R. L. á Constituinte, nos se-guintes termos:"Dr. Renato Barbosa — Maré-chal Floriãno, 359. Pnrlo Alegro— Jaguarãò,; 2 — Convidado pelocoronel Faria' Corrêa para assi.-tir á inauguração do monumentoao general Osório, a sé realizar nodia 6 do corrente, peço ao os'.i-mario amigò': representar este mu-nicipio naourila' solenidade. An!"-cipó agrneiocimentos. Cordialabraço — João Azevedo, prefeito'.

O seg-iindo,'dirigido' ao dr. Dir-cy Azámbujá. secretario gera' rioP. R.-T... está assinl concebid'.:"Dr. Dam.v Azambu.ja — Edil"-cio d' A Federação — Porte Alo-snvi _ Cachoeira, 3 — Solicito noilustro amigo a fineza dó ropr"-sentar-me nn áto do inauc"rai'."iodo monumento do o-ímoral Osório,a reãliznr-só- no dia fi do e""-rendo. Pnirdaõõés cordiais — Al-ddmirb Franco, nrefoilò" .

***Bolsa de Fundos Pu-

blieos

Ontem, na Bolsa do FundosPúblicos, foram cotados:

Comprador

Federais: apol.-fod. di-vers. emis.' nom. 5% 850S000

Estadoais: Apol. Est.encamp. 1931, com ocoupon n. 3, 5% ... 2758000

Os agerttes fiscais doImposto de consumo.0 delegado fiscal recebeu do di-

reter geral do Tesouro Nacionala seguinte declaração :

"Daclaro-vos, para os devidosfins, quo o sr. ministro, por des-pacho de 20 de junho ultimo, re-solveu negar aprovação ao ato doquo destes conta no oficio n. 347,elo 22 do abril ultimo, pelo qualforam, designados os agentes fis-cais do imposto do consumo nointerior, desse Estado, João Car-neiro' .Monteiro, Delamar DiasMain,. .'Paulo'-Mariath;' Josó Ina-cio 'Riílo, Vilor Bocira c Arnaldo'Nunes. 1'inheirp, para,(.servirem naAlfândega dessa capital. Outro-,sim, dc'i acordo com o referidodespacho, recomendo-vos •¦¦ provi-denciois' rio sentido do voltarem,ás. suas circunscriçõcs, ou repar-lições os funcionários que seacham-adidos ou tiverem sidomandados servir tora de, suas sé-des sem alo expresso do Tesouro.Na ausência do diretor geral —(a) O secretario, Paulo Ramos.

— Recebeu também do sr. se-crelario elo exílio, sr. ministroda Fazonda o telegrama seguinte:

",N 197 _ .Gabinete — Nprno sr.ministro recomendo fiel rigorosaobservância circular numero 79esto ano não permite agentes lis-cais imposto consumo sirvam adi-dos a quaisquer repartições lede-

i rais. Cordiais saudações. — W:".Rubem Rosa, secretario ministroFazenda."

A APURAÇÃO DASSEÇÕES EM QUE SE

FIZERAM NOVAS-:ELEIÇÕES.'-;.",!;'.:

Os trabalhos de ontem

General Flores daCunha

Embart.oift^jei^paia''©'

Ds nos l Inlsíi i Porto liA exibição de ontem deante de nossas autoridades e de

representantes da imprensa

Sociedade israelita deSocorros JWuíuos "Si-

nath Hatzedeck"

Vendedor_m3 i -_¦- i

Apol. do Est., 8% ....---430S0.0Ò

Comprador

Municipais:;, Pref. dePorto Alegre, apol.1930, dec. 204, (25anos) 8% 395$000

Apol. 1931, decr. 244(10 anos) 405§000

Pref. do Rio Grande:Aop. exgotos, 8% .. 4708000

Pref. de S. Leopoldo:Apólices, 10% 4808000Prof. de Montenegro:Apólices 9% 4608000Prefeitura do Pelotas:Apólices lei 227 .... 7708000

Ações — Banco do RioGrande do Sul 2708000

Vendedor

Letras hipotecárias:Auxiliadora Predial S.A., 9% 2008000

Negócios realizados ontem, no2.°. pregão da Bolsa: 22 apólicesda prefeitura de Porto Alegre,decreto n. 228, (10 anos), a —.4058000; 6 idem, idem, iderii, a-51ÒS000; 8 idem, idem, idem, lei19, nominativas, a 3808000: 5 le-trás hipotecárias da AuxiliadoraPredial S. A., 9%, a 2008000; 25ações do Banco Nacional do Co-meroio, a 1308000. '

Delegacia FiscalEnoontrase na Delegacia Fiscal

o decreto nomeando o sr. ManoelCavalcante para o logar de coletordas rendas federais em São LuizGonzaga, devendo o interessadoprovidenoiar sobre sua posse nessecargo, para o que tem o praso do30 dias a contar da data do re-ferido decreto.

***Exoneração de instru-

torFoi exonerado, a pedido, do

cargo do instrutor de infantariado C. P. O. R., o 1° tenenteAfonso da Cunha Mesquita,

4e *jfc $8; ¦

Pagamento d>/pec|uli|<>

i Peio -major. Francisco :da.,SilvaMala, tesoureiro do firemio ; deOficiais Reformados foi pago €sifilhas do generaí'

:Cyip¥iáno ". ,da'

Costa F.erreiríi, o pecúlio de....3:2758000 a que tinham direitocomo legitimas herdeiras dessooficial.

Sindicato dos Traba-lhadores em CalçadosO Sindicato dos Trabalhadores

em Calçados, desta capital, reah-sara segunda feira próxima, nasede da Federação Operaria, ó. ruaRiachuelo n.° 1038, mais uma re-união de assembléa geral extra-ordinária, para tratar do assuntosde relevante interesse..para a nu-merosa classe... .

finem eontrllraè pa"»',«¦ "SPAM"'•jHaaoi polre» reraadelroi. — QuemSi

"«(Sa. na ma, talT.i «»t.)a ape.

íâ, gatt.no. al»'S'Çf°'i.- In,C"TCl-TOI, Boli, ia "SÍAAB •

Rralizav-se-á nó domingo prorximo, ás 'i lir.ras da tarde, uyisuntuoso banquete da - bocicdac qIsraelita do Socorros Mulüps ' b.i-nath llatzodeek", quando, seráinaiiguriida oficialmente a sua na-

TtBcclíomos do presidente d:;ssaassociação, sr. Saimipl Soltz, u,mátentiiòso convite para tomar par-fo na IVslividailc.

A sua nova sede. local do haic-quóto, está sifiiádá na travessaBento Figueiredo n. 55.

5*c :l: rfc"Antologia"

O primeiro numero da revistaAntologia foi posto em circula-ção ontem. Surgiu com 16 p.agi-nas e uma feição material e m>telectual simpática. E',' conformese declara no cabeçalho, um bo-letim de cullura rio-granden^c.O seu diretor, o sr. Sérgio Gou-vèa, lança essa nova publicaçãoliterária, como um orgao dp.'cl_i-fusão da cultura no Estado. ISe.otem prelenções a orienta-la p'irauma ou outra corrente literária,mas torna-la, simplesmente, "um

mostruario fiel do progresso in-telectual do Rio Orando do Sul .

O primeiro numero aparece bri-lhanlcmento, com interessante co-laboração, firmada por Valdcmarde Vasconcelos, Reinaldo Moura,Carlos da Cunha, Mario Qumtana,Ernani Fornari, Teimo Vergara,Marcilio Tedd, Gastão Dias (leCastro o Pedro Velho.

Um interessante desenho doNelson Boeira ilustra a revista.

***Sindicato dos Traba-lhadores em Fabricas

de MosaicosEste sindicato rcunir-sc-á, cm

assembléa geral extraordinária,domingo próximo, pela manha nasedo dos sindicatos . marítimos,para tratar de assuntos de role-vanlc interesse para a classe.

***

-Continuaram 'ontem os trabalhosde apuração.do pleito para iai for-,inação da Constituinte nas1 seçõesque foram ánudádas' poli, TribunalRegional Eleitoral. ,j- ;

Foram os-seguintes os, resulta-dos desses trabalhos:

A' 1" lurma apuradora, presidi-da pelo 'desembargador La HireGuerra, abriu as -seguintes urnas:

10* seção do Santa Maria — P-n. Liberal, li; Sem legcntTa; 57;Total, 200.

Foram vedados, em 1" turno, poloH. II. Liberal, o sr. Auguulo Si-mões Lopes; em cédulas sem le-gerida os srs. Icorónel Argemirol>.-irncles, í-VjrgU.i ,-elo ;01i:viei!i'a oAdroaldu Mesquita da Cosia, quoobtiveram, rèspotivaihentç, 7. 4 <>•'i(i votos.

Em 2o turno, >m cédulas sem le-gerida, òi srs. Raul Bifencourf, As-sis Brasil, Sérgio de Oliveira oAdròaldõ Mesquita da Costa, obti-véram, respelivamenlo, 7, 4 o 46votes.

4-' Kcceão de Livramento — P. |R, Liberal, 78: Sem legenda. 2; To- |

Conflito e morte

tal, 80.Foram votados, em 1° fumo, pe-

In P. R. L., o sr. Carlos Max,imilia-nò e cm cédulas sem legenda, osr. Adroaldo Mesquita da Goela.

A 4" turma apuradora, presididapelo dr. Leonardo Ferreira, abriuas seguintes urnas:

5" .seção do Bagé — P. R. Li-beral, 143; Fronte Única, 49; Somlegenda, 17; Nula, 1; Total, 210.

Feiram votados, em 1" turno, peloP. R. L.. os srs. Gaspar Saldanha,Carlos Maximiliano o Simões Lo-pcó, que obtiveram, respotivamen-le, 162 o 80 volos; pola FronteÚnica, os srs. Biiuirio Lima o As-sisBrasil, que obtiveram, respetiva-mente, 1 o 48 votos e, em cédulassem legenda, cs srs. Adroaldo Mev-quita da Cosia -o João Fanfà Ri-lias qiiie obtiveram, respetivamente;7 o 10 volos.. . *#*.

Editoriais de "A Fe-der-ação"

O nosso diretor, dir. Pedro Ver-gara, recebeu o seguinte lolc-grama de Passo Fundo:

"Passo^Fundo, 28. Di;.^ PedroVergara.

Felicito presado amigo brilhan-to bem coordenado editorial so-bro situação política esto muni-cipio. Abraços. — Luuiio Lou.-ireiro de Lima".

* * *

Alfândega de Livra-mento

A Airandcga do Livramento, soba administração do sr. Eduino VazFerreira, arrecadou no mês fmdo

250:7528200.E iguail mos a arrecadação foi

do 40:0008300, sendo a mais do 200contos, a receita neste ano.

A quota do mes findo atin-giu 578500, valor quo rarasvexes tem obtida- e a receita nossete meses deste ano, geral teveum excesso a mais de 234:517S600.

***

: .- . - - ,.| .---¦: - ¦

Secretaria dp Presiden-cia do Estado

/rendo seguido, ontem, para-oRiii de,,Janeiro, o sr. João Antu-lies dá Cuniiá, secretario da Pre-sidenciâIdo.Estado, foi designado,para. subslilui-lo, duriinte sua au-sencia, o sr. Nelson Cardia, ofi-ciai de 'gabinete.

;,, * * *

A exposição-feira deMontenegro

Será reaberta amanhãSerá reaberta, amanhai em Mon-

tenegro, a grande exposição-feiraque ha poucos dias se inaugurou,com sucesso o brilhantismo, nossacidade.

Con termo fora anunciado, exibi-ram-so ontem, perante ttó aulori-clades ò os represeritnálcs ela hn-prensa local, os ço.ss.aops, da Cu-ban. ..

. Esses representantes do aidigoExercito Imperial da,Rússia, cho-fiados pelo general

'Ivan .P.á.vh-chénko,'vieram a' Porto Alegrpiifim''.'de ápi'fiSoiilar. cm .publicoseus admiráveis conhccinientoa naarte de ' cquilação. •.

Compareceram ao campo çlpPorto' Alegre, [gentilmente convi-dados, os srs. gorieral Flores daCuniiá, interventor' federal do Es-tado; major Alberto Blns,,preteiloda cidade; dr. João Carlos Macha-do, secretario do Interior; gene-ral Franco Ferreira, comandanteda 3." Região Militar; coronel Jouode Deus Cáriàbárío Cunha, co-mánaàntó geral da Brigada Mili-lar; Lenontu-coronol Anlero Mar-eclino, còiriàndárite do RegimentePresidencial; tenente-coronel Na-poloão de Lima Cosia, cómáridaii-le do 7." B.; general Ramiro Sou-

comandante do Colégio Militar;i tü, uuiiiiiiiv''"-"' '¦'-• -o--- _ , ' . . .dr Dario Crespo, chofo de policia, to lenelo.

A reabertura desse cerlamo e 'inumol.ns

oficiaia do Exercito o "" "

agro-pecuario e fruticola durará f]a B,.igada. cspocialnienlc da ar-vaiios dias, oferecendo assim mais ma de cavalaria.uma ótima oportunidade para lo~ A' entrada do campo, ao chegardos aqueles que ainda não assisti^

^§^^^ ^jffiSrturi a essa bela festa do trabalho,:.Í™afsSç!d pelo acolhimento

Durante os dias da nova exibi- ol-icjui quc aIi estava teslcrnunha-ão dos produtos já ali apresen- ,]0j terminando com entusiásticosicíos, e que muito honram, pelo vivas ao Brasil o ao Rio Grandoou valor e qualidade," o esforço do

autoridades e ostenaz o laborioso do povo gaúcho,; '-nnmui i.o

Seipiiu liojis'. ifiiva o Ilio, a iior-do dç um . ayiãt) da 'Tiinaii'", oIjcncrnl Flores dá Cunha, preclaroinlcrvciilor. fcdoral do Estado.

S. excia., nn capilal da ltnpu-blicn, irá Iratar de assuntos dogrande imporlaiiçia c atualidadòque interessam ao Estado.

O povo e altas autoridades ca-riociis, como s(!,:sabc, prepararamí;i(jiiil'i('!iti\iis lioniciiajieiis, que lixeserão prestadas durante sua esta-dia ali.

Ao aero-portó! da "Panair", ape-ziir (lalioraiiiiilinal da partida dgiicnernl Florescia Cunha, compa-receu (ji-íiiid.o' numero de pessoas,entre as quais coiilhvaní-sc os se-cretarios dè"Es(ado o oulras auto-cidades eivís'!,'<; niililares, assimcomo diretores de repartições pu-bli.CilS. | ..;¦,. ¦

Pelo "Iljiprijjó", partiram, on-lem, liara o "Hio os srs. João An-(unes da Ciniha e major CarlosGuásqúe ' d£ffiçfq\{Ü(i}'

'véspcliva-

mente, secretário ..o assistente mi-lilar da intprvciiloria.

Duranle a";'ausência do fieheralinterventor,- éslnrá á testa do n0"verno do Ksládo o dr. .Toão Car-los Jlaeha(Ío,t.iIuslrc secretario doInterior e exterior.-• : |-<í?;*.*.*

Transferencia para areserva

O governo do Estado, por ato n.417, do hoje,.-transferiu para a re-sorva, a pedido, o major da Bri-gada Militar, João Scheror, quoterá direito, na inatividado, ásvantagens anuais do 7:5578920.

enaz o laborioso do povo gaueno,; r(V!enlanles dtt imprensa ao sa-lonlinuarão, lambem, todas as tes- . ]a0 ^ pürlo Alegro F. B. C, o

. . . -.-! .-... mim- i . rtf»iwuiftii..1lin(! HTlltividades que constavam na priineirá fase da Exposição.

*:|<*Municipio de EstrelaQ coronel Augusto F. Markus,

prefeito da Eütrela; solicitou, doduas firmas de S. Paulo, regularquantidade do sementes do novoceriâl ''Fartura", afim de fazeicxíícriencias.

***Embarcará amanhã pa-rs Santa Cruz a primei-ra turma dte presos queserá empregada nos tra-

balhes de utilidadepublica

•Seguirá amanhã para o interiorelo1' Estado, co mdestino á cidado

general Ivan ofereceu-lhes um"lunch", de coslumo russo, rega-do a "vodka", bebida essa do ha-bilo dos cossacos, para estimular-lhes o físico.- ¦ .

"Foram trocados, onlao brindes

amistosos. .Depons, os convidados passaram

para as arquibancadas ficando ogeneral Ivan Pavlichonko, no ca-maroto oficial, em companhia dogeneral interventor o do comau-dante da 3." Regiã.o

Em seguida, os cassacos, emnumero de sete, passaram a fazerexerciecios hípicos, r>:obendo ca-lorosos aplausos da assistência.

A prova inicial consistiu em ocavalloiro, á rédea solta, veloz-mente.apanhar uma sére do Iraslenços, colocados, e m diagonal, deespaço a espaço, no campo.

Feito com sucesso asso exerci-

cio, os cassacos, emi disparada, .apresentaram outro mais impres-sionanto qual o ele girarem no ca-valo, colocando-so em vertical, orano lado direito,' ora a lado eseiuor-elo, da montada.

Continuando nos seus arriscado.?trabalhos elo muior efeito e . sensa-saç.ãp. passaram eles a fazer pro-vas (leulro da arte militar, mano-jarido os seus sabres contra diver-sus alvos.

Nesas especialidade os cossacosdemonstraram, como cm todas assituações, o maior sangue frio oum admirável golpe do vista. •'

Assim aconteceu, igualmente nocombate simulado em que se mos-trarniii, durante o qual um cos-saco, fantasiando um acidente, ali-rou-so do cavalo sobre o chão, fi-cando iriermé.

Nessa emergência, o cossacomais próximo fez deitar o seu arii-mal e acudiu o câmara, saindo, emseguida, com elo em situação iii-ficil, em grande disparada sobreo seu cavalo, que lambem leslo selevantou, para levar o supôs-

Eriiquántó isso, os demais ca-vàlléirós proseguiam a simulaçãodo combato, sob aplausos frenu-ticos. . .

A ultima prova, arriscai!iss:mn,foi uma significativa homenagemao Brasil: uma patrulha do cu,ísu-cos, em disparada, com um outroequilibrado, empunhava o payi-lhão nacional. .,

Os antigos elementos do Exér-cito Imperial da Rússia são lio-mens de muita ginástica e de umncompclição física notável aliandoa essas qualidades o eritusiasníucom que se apresentam.

Terminadas as demonstrações, ogeneral Ivan Pavlienhonko conilu-ziu, novamente, os seus convida-dos á copa para obscquial-os maisuma Vez.

Congratulando-se com as auto-ridades presentes, o general Ivanreferiu-se, depois, a imprensasaudando-a.

Novas exibições

Amanhã c domingo os cossacosdo Cuban proporcionarão ao pu-blico do Porto Alegre dons espeta-cul03 inéditos para o mesmo, comsuas magistrais provas do equi-taça o. ,. ,

Essas provas serão realizadas noemapo do F. B. C. Porto Alegro,no Menino Deus.

A bordo do paquete Itapagé,deu-se um conflito entro os fri-pulantos do mesmo navio, JoséEvaristo dos Santos, foguista, eJúlio João Corrêa, carvociro, sa-indo ferido, este por arma bran-ca.

O criminoso foi preso em fia-grantie e a vitima internada naSanta Casa do Rio Grande.

rfí *'í $Z

Municipio de Uru-guaiana

A Secretaria de Obra-3 ¦ Publicasda Prefeitura do Uruguaiana, ul-limou os trabalhos para o .levanta-menlo do reservatório na Hidrauli-ca Municipal, que comporia 100 millitroa dágua.

As colunas .o vigas foram fundi-das em cimento armado, gastando-se para isso 5.550 quilos de cimen-to. ,

Trabalharam turmas, compostasde 45 homens, durante- 70 horas,sem interrupção."Esses trabalhos foram dirigidos,pesosalmonio polo sr. Manoel Mo-noni, secretario da-i Obras Publicasdo Municipio. ,','

***

A próxima viagem dobÜ "Graf Zepelin"

-n-Pfti^ a condução do passageirase cargas om combiriação'cbih o"Graf Zcipelin", seguirá, segunda-feira, a Buerios Aires o Montevi-déo, o hidro-avião "Tibagi", quoregressaria a esta capital lorça-fei-ra tocando lambem em Rio- Gran-de. A Varig aceitará passageirospara a viagem de ida.

A mala para a 4a viagem do"GrafZepelin", fochará terça-feira proxi-ma, dia 8 do corrente, ás 20 horas,no escritório da. Varing-Condor, árua dos Andradas 1151.

Como já noticiou a' imprensa, o"Graf Zepelin" executará, em vir-.todo do êxito obtido nas viagensanteriores deste ano, -um- vôo . ex-(raordinarioom 24 de agosto, parao qual a mala fechará, nosla ca-pilai, no dia 22. , .. .^..

Sociedade de MedicinaComo de costume, haverá hoje

ás 20.30 horas, na sede elo Sndica-to Medico, a sessão semanal.

Está inscrito tpara fazer umaconferência o dr. Florencio Ygar-lua, que escolheu o lema: "O me-dico na escola."

V *r *r

PASSAGEIROSRelação dos passageiros quo.su-

guiram hoje no vapor A?ul»i£ /le-nevolo:

Pasqual Dominei', Helena Ribei-ro, Valtor Kaminski, Hans los-tung, Hans Stolzman, Amelio Ro-drigues, dr. João Vespucio eloAbreu o filha Margarida, Carlos tEbncr, Edmundo Dias Carneiro o'familia, Frederico Cunha o se-nhora, dr. Carlos Bianchi e se-nhora, Suely Vascoucellos e 2 fi-lhos, Odilon elo Oliveira, dr. Ale-xandro Bandeira, José Berlaso esenhora, coronel Basiliano Cor-rôa, dr. Osmarino Terra e se-,nhora,'2.° tenenlo Marcos FurtadoAzamliiija e familia, Lourenço Na-si, Alavdo Balisees, / Roberto Ir.-rgold, João Chaves Barcellos, He-loisã A. Chaves Barecllos,. IsriiáelChaves Barcellos, ErmeliriáChávnsBarecllos," Plinio Chaves Figuei-rodo, Manoela Chaves Figueiredo,Maria das Doros d'Ávila Monteiro.Carlota Oliveira Martins, Candi-ela Barreto, Thalos Barreto, Gui-lborme Gobbi o senhora, José Has-som, Alberto Maurício Bobar, Isi-de Baratani c familia, dr. JoséSalange. Luiz Corrêa Paes, IIu-horto W. Hartstòin, cônsul MarioCarli, capilão Thomaz do AquinoPontes, 1." tenente Victor Brés-sane, 1." tenente Neslor Soares Pi-res o familin, Frederico G. Fran-ke. João Eslevos da Cosia. MiimolCaetano, Valdemar Richtér, JoséFrepapnnn. Maria Passiiello; A':ii''da Silva Rosa. Heitor O. da Silva.Maximinio Pilloti. nabo • JoseV Pi-nho Faustlno, Josey O. Siçiliimoo'filha. Pedro Calzelta e fnmil.ia.Mann Crislnff, , Gnst.ón Gne=pl^sLourival Gomes Reabram, OntavioN. Viragner o filho. Carlos Barg-mann o Delfina Moreira,

''¦"BÉiÇLAMAÇÃO

Abclallá.' k\' -Nosralla,- commer-ciiarile,- estíjBeiócido nesta cidadeá rua Voluntários 'da Pahria n:1283,. declara;'' quo desla data emdoíiiite pas,sa' á asisignar-se Ab-clalla Abrahao,' conformo recti-ficação qucl'/réquereu e foi do-ferida pelo:'exmo.'snr. Juiz..'-

Porto- Alegre, 4 de Agosto de1.033. :

'.'.-Abdalla Abrahão.

(A firma eslava reconhecida nafôrma da lei).

SÍMfüÃíWâ

0« <nril>ii,'|.|;ug f.utiro.1, SBJ» I» •.|ii.-on<ilt tat, OoiidnEiínts rcrlli-

'-«rta)"-r«r»hÍ!ra<>. qatainnalnient» o aa-jlllo a» "srAAK", não prçetiand»

, .-.íoii .«imolar pela' tldr.ae. Beéaial,Viirtonto, dar t tmo]n> aTaliai, qaa o»poderão ntlmalar a Tadlavea (

do Santa Cruz, a primeira turma,composta de 20 recluõos,-. que so-rão empregados no3 trabalhos ex-ternos de utilidade publica, doacordo com o recente decreto doilustre general Flores da Cunha.

Ao dr". Pedro Vergara, diretorda" "Federação", foi enviado petodr' Fanor de Azambuja Marsilac.diretor da Casa de Correção, oseguinte convite, quo diz bem elogrando alcanço a significação destamedida.

"Ellmo. Snr. Diretor da "A

Federação" — Devendo sair nopróximo sábado, dia 5, ás 10 hora»,deste estabelecimento, com destinoa Santa Cruz, onde será apre-sentando ao 8." Batalhão da Re-serva da Brigada Militar, a pri-mejra turma de presos, que serãoempregados nos trabalhos exter-nos do utilidade publica, recente-mente decretados polo beneméritoGovorno do Estdao, tenho a lion-ra de convidar V. Excia. paiaassistir es.sa solenidade.

Tratando-se do um magno probleina resolvido, que revela nossoadeantamento no sisclema de re.-forma do criminoso, e ainda porser a primeira vez que se "regis

trará um falo desses, com a saida dé 20 reclusos, eslou ccrlo dosou comparecimenío para dar as-sim mais brilhantismo e mais sp-lenidadc ao áto.

Aproveito o ensejo para reafir-maí-lho os protestos de elevadaconsideração e muita eslima, comos meus volos de Saúde e Frater-nidade — Fanor A. de Marsillac,administrador".

;fí ;J::}:Contrabando de ouroA' tardo de sábado ultimo, con-

formo ja noticiámos, o TesouroNacional comunicou á inspccloriada , Alfândega do Rio Grando terdenuncia elo que a passageira AdaFlo.nani, embarcada em Santos,com destino a Buenos Aires, notransatlântico italiano "Ncptunia"portava contrabando de ouro.

A' chegada do paquete indica-elo, i quo transpoz a barra ás 22horas, o sr. .Odilio 'Martins deAraújo, inspetor da Alfandioga,fazundo-so acompanhar do dr.Caetano Anelia, agente consularda Itália, do guarda-mór c guar-das- aduaneiros da repartição es-calados para o serviço, dirigiu-separa 'bordo. Aí, interditou o pa-qiitito polo tempo da diligencia,e"ntmideu-so com o-comandante çapós dirigiram-se todos para arabino n. 37, ocupada por Ada Fio-riani e sua irmã Flamina,. ambas,italianas; casadas, e viajando, sp.,embarcadas efetivamente em,S'arit'os com destino a Buenos lAi-TOS ai

A"da Floriani, interrogada, con-fossou que levava comsigo Iresquidos e selccentas e cincoentao duas gramas do ouro, represen-tadó eiri oito barras, o enviadospold firma Ancons, Lopes <s C,de fi. -Paulo, com filiais em Santosc Rio do Janeiro, á firma Hijosdo Afilio 'Massone,' de Buenos Ai-

Ãila, que é empregada da seçãode contabilidade da firma Ancona,Lopes o C, na matriz, declarouque.,,0 ouro se destinava ao paga-

.uiento do produtos, farmacêuticoscomprados por aquela firma a Hi-jos de. Atilio Massone,

¦O ouro, que so achava na vali-se de Ada, foi .apreendido, sondolavrado o auto competente, e re-colhido i tesouraria da Alfan-dega. ,. ....

i

MONUMENTO AO GENERAL 0S0-RIO

CONVITEA ComniissSo Pernianente Pró-Monumenlo ao General Oso-

rio cqnvida os Conselhos Consultivos do Estado e do JIu-nicipio, a imprensa nacional o cxtranneira, a;; corpoiii-ções armadas federaes e estaduaes, o funccionalismo federal,estadual e municipal, os Tiros de Guerra, as sociedades seien-lil'icas, literárias, recreativas c operárias, o Collcflio Militar*os eslahclcimentos de ensino superior, o Superior Tribunal doEstado, os juizes, o pessoal do foro federal c esla-dual, o Clero, o Corpo Consular, os . CollcgiosCÓmpiemcntares c Elementares, a Escola Normal, os

rjyriinasios, os estabelecimentos do ensino particular e o povoem ocral a comparecer ao neto da inaufjuração do Monumentoao General Osório, que se rcalisará no dia fe de agosto vin-diouro, ás 10 horas da manhã, na praça Senador Florencio.

A's entidades collcctivas se pede comparecerem com os

seus estandartes.Porto Alegre, 28 do julho de 1933.

João Maia, Presidente:;-fj Coronel M. J. Faria Corrêa, Thesoureiro

O segundo aniversáriodo Instituto "Protasio

Alves"O Instituto "Prolasio Alves", rea-

Usou, ontem, uma festa comemora-Uva do 2o aniversário de sua fun-dação, inaugurando na sala prin-cipal o retrato de seu patrono.

Ao ato compareceram, o dr. RaulBitericourt, diretor geral da Ins-tração Publica, os representantesdos secretairios d-e Estado, etc.

A convite do dr. Emilio Kemp,

fundador o diretor do Instituto,presidiu a solenidade o dr. RaulEitencourt, que, proferindo ligei-ra oração, teceu francos elogiosá diretoria do estabelecimento, quetantos serviços tem prestado comas suas aulas gratuitos do letras oofícios:

Dada a palavra ao orador oficial,dr. Tupy Caldas, fez .este brilhanteíiiBloricodo Instituto "Prolasio Al-.vos", cuja matricula do 350 alunos,c um indice, iniludivol da sua bo-ii.érnerericia.

'."'¦''¦ '•'

;. .Terminou a oração referindo-seeín' termos encorniasticos -á perso-nalidado do dr. Prolasio Alves.

O retrato foi.onlão, descobertodebaixo do prolongada salva do

palmas.Dois alunos pronunciaram- dis-

cursos, com palavras de reconheci-monto á assistência cpve ali encon-•travam.

• Encerrando o alo, o dr. EmilioKemp, agradeceu a presença dosrepresentantes do governo, mem-bros do magistério publico o de-mais pessoas, dizendo do seu con-lentamente por ver quo tinhamsido coroados de exilo os seus o osesforços do um grupo de compa-nheiros dedicados, em faVor dainstrução de numerosos patricios,

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de loSas as idades, que ali apren-diam a ser úteis ao Brasil.' .

Aos convidados, foi oferecidauma laça de champane, sendo ser-vida aos alunos do Instituo umamesa dé doces c líquidos.

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Acidente no trabalhoA vitima foi hospitalizada

Ontem, . ás 17,30 horas, nafabrica do esquadrilhas de pro-puiiedadb do isr. Ernesto Fa-bel, o operário Pedro Breui-dei, de côr branca, casado,com 23 .anos de idado, do nacio-nalidado russa,' foi vitima de umgravo acidento quando lidava comum instrumento cortante, soíreneiodiversos ferimentos'que o obriga-ram fosse hospitalizado no llosi-pilai Alemão. .

Apresentava ele, os seguintesferimentos, conformo se consta.-lou no Posto . Central da Assis-leiic.ia Publica, ondo foi medicado:um confuso com exposição da -ar-ticulüçãa fiilíingc-lfailangeana elosdalos indicador o médio da mãoesquerda., com perda do tecidosmolos om ambos os dedos e daponta' do indicador. .

Depois do convenientemente so-corrido, o acidentado operário foiinternado no Hospital Alemão, on-rio ficou em tratamento.

Prisão de foragidoOnlem, :ás 11 horas, o sr. Elpiçiio

rio Oliveira, funcionário da Preferirfura, prendeu, na-s proximidades elagare da Viação Férrea, o dementedo nouio Otávio Martins, quo lia-via fugido do

"Manicômio Judicia-rio. ¦ ;,;

Imediatamente o sr. Elpidio oapresentou á ' delegacia de policiado 1° distrito, para os devidos fins.

O dr. Josino Brasil delegado 0«-diciario, depois de ouvir OtávioMartins, que, ao que parece,:.sepreparava para embarcar, oficiouâ administração do Hospital S. Pe-dro, no sentido de ser o demente,proso em plena via publica, reco-Ihido novamente á quele hospital.

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A FEDERAÇÃO "~-

4 áe Agosto 3e 1933 — PACIHA 8, .}.'.(:

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A T OS »i0?F I C I AIS

SECRETARIA DO INTERIOR

Ato n.° 417, do :t do agostojlo 1933

Transfere para a rcsur-.va, a pedido o major daBrigada Militar, JoãoScliercr.

O Interventor Federal no Esrlado do ltio Cirande do Sul, ..doconformidade com o decreto n.*''4700," de 1.° de abril .de

' '11)31,' art.22, loLra a), resolve transferir pa-ra a reserva, a pedido, o majordu Brigada Militar, João Schnrcf, que terá direito, na inativi-daiie, &$ vantagens anuais de., se-to contos oiLocentos cincoenta esete mil novecentos c vinle réis(7:8575:120), nos lermos da pri:meira pai-lo <jo arl. í>0 do.Hegula-mento Geral da referida milicia.

Fa_u:n-se as devidas comunica-ções.

Palácio do Governo, em PortoAlegro, 3 de agosto de 10.33.

José Anlonio Flores ila CunhaJoão Carlos Machado

Despachos

Do sr. Interventor:

Dia .í de agosto:Abralnii Jakob llyba — Enca-

mihuc-só, oficio 1052; Luiz Licbt-mau — Encaminhe-se, oficio 1053.Brigada Militar, of. 2853 (2:27iSÇ)Pague-se.; Brigada Militar of.2851 UO::)0-'48jO) — Pague-se;Brigada Militar, of. 28(35 ........143:27G$300) — Paguo-se; ManoelRodrigues Corrêa — Como requer;dr. João José Ribeiro Filho,. —Como requer; Pedro Menezes daSilva — Atendido. Waldomiro Jo-sé Rodrigues — Deferido;. .MariaJoahná cia Cruz Moráos — Dofirp,[ior equidade; Virgílio Soares daSilva — Defiro.'

Do Dr. Secretario:Dia 4 do agosto:Jung, Müller &. Cia. (-1:3838500Secretaria da Fazenda solici-

to atender cm termos; ElzbcrgerIrmãos & Cia. — Ao sr. dr. Pro-curador Fiscal soliieto emitir pa-recer; Germano Ledel — Sim me-¦diante recibo'; Álvaro" do Moraes

A' Secretaria da Fazenda soli-cilo pagar ao requerente a grati-íicação cie llüSüüü, mensais queperdeu o substituído; CastricanoPacheco do Fretas — Deve reque-ror nova licença; Hipario de Sou-za Rabello — indeferido.

Do Or. Diretor Geral do Ex-pediénte:

Dia 4 de agosto:André Avelino de Andrade, em

.termos.

HOSPITAL SÃO PEDRO

Despachos

Do Dr. Diretor da Assistênciaa Alienados:'

Dia 28 dei julho:Banco do Rio Grande do Sul

(aviso; — Cõmuniquc-so ao reine-tente o recebimento da imporlan-cia; Banco. Nacional do Comei-cio (aviso; — Comunique-se aoremetente o recebimento da ini-pòrlancia; Banco do Rio Grandedo Sul (aviso,1 — Comunique-seao remetente o recebimento duimportância;' Luiz Brochado Bas-_us — Acuse-se o recebimento daimportância e ol-Sm-se as noticiaspedidas*; Xrciilo (fònpgrama) —Acuse-se o recehimenlo da im-pòrlancia e dèm-so as noticias pe-didas; Brasilina Alves (carta) —Acusc-se o recebimento da im-pòrlancia e c!è-so a noticia pedi-da; Bernárdiha Rua Amantino'(¦carta) — Acuse-se o recebimen-(,o da importância o dèm-so as no-Ileias pedidas; Pompilio M. daSilva (carta) — Acuso-sebimento da importânciaas noticias pedidas.

Dia 31 do julho:¦Chefatura do Policia, oficio n.1 (joi — Junte-se á papeleta dopaciente; Maria Madalena Silva(carta) — Dèm-so. as noticias po-didas; Said Elias Jacob (carta)_ Dêm-se as noticias . pedidas;;Vitorio Lo.reuzalo (carta) — Dõm-so as noticias pedidas. ,:¦'¦-

SECRETARIA DA FAZENDA

DespachosDo sr. General Interventor Fe-

'deral:Dia 2 de agosto:Tancredo- Regís de Alencaslro—

Concedo, de acordo com. o pare-cor; Ilelmulh Prado — Atenda-se- Asilos

"Polia e Bethania —

Não pode ser atendida; OscarWagner — Sim; João de LemosGuerreiro — Concedo do acordocom o parecer; Lopes & Bjanchi— Concedo; João Batista de Al-meida — Aposente-se. ,

Do dr. Secretario da Fazenda.,

João Eufrasio Oliveira — Alen-da-se em lermos; Elias Josó iva1II — Atenda-se cm face das in-formações c prova .apresentada;Alcides Lopes Miler —- Ja tendosido concedidas as férias, cabeao -suplicanto gnsadas, mediantecomunicação e assentamento üochefe da repartição em que serve,na forma regulamentar;. iSeslorIlha da Cruz — Prejudicado omface das informações; GreK01'"0Tufik — Concedo, pagando >mo-diatamente; Gaspar M. Fuster—Alonda-se de acordo com as in-formações; Rodolpho Dalcin —Atenda-so. nos lermos do parecerda Roceila; Josó Olabariga —Con-cedo, pagando imediatamente; Jo-só Pcgoraro Sobrinho — Proco-da-se de acordo com o parecer daReceita; Frederico Auguslo Go-mns da Silva — Requisile-se a ins-noiíão prévia, para o fim solici-fai]o; Justiho Barcellos Xavier—Atenda-se em face dos pareceres;Miguelina Barcelos — Satisraca,preliminarmente, as exigências doConselho Consultivo do Estado:Atlantic, llefining Company. ofBrasil —ALonda-so de iacordo comos pareceres • do. •• Tesouro; p RosaTurani CaUleron — .A.ava.Hacãodo imóvel compele ;ao .avaliadordo juizo, por. onde 'corror o -in-venlario. se judicial, ou ao cole-

o rece-e dô-se

da Ilochádeferir.' ' '

lor, se requerido exlra-judicial-mente, nada havendo, portanto,que prover, no caso, por esta Se-cretana;' Eusèbio M. llidalgo —Cóiièeáo, piigiuido imediatamente;Eloá Jàcqués. Dornolles — Conce-do, pagando iniedialamenle; Se-riuiiii i. rancisco Alves da Silva —Atondaso o mternios; BenignaGuez O.labarriaga. — Concedo, pa-gantlo imediatamente.

Dia 4 de a(.ás,lò: l>''Toudosjo,

FernandesNeto — 'Não:

lia" quéDo' Sr. Secretario:Dia -i de agosto:- """¦;Juvenal- Josó Flores1' —-Atenda-

sé de acordo com' a informaçãoda Receita; Júlio' Hoff' — Proco-da-se chi ac.ijrdo com o parecerJa. lteeeita; Siniãu Slifelman —tJrocoda-su de acordo com o pare-ser da Receita; Pedro Gabriellí—í'i'oee.Ja-su íle' acordo com o pa-.¦ccer da Receita; Hugo Moglia—Comprove o pagamento dos im-.postos sobro agencia de autonio-./eis dèsho o exercício do 1020;Alfredo Nogueira Prates—Conce-Jo pagando imediatamente; Ber-uárdiria Pihlô ilo Oliveira Fonlou-t.a _ Concedo pagando imediato'-mente; Manoel Octiivio Corrêa —,'ague-so cm lenços; Alcides F-ran-cisco Rosa — 1'ague-se em . ler-mus; Flòriaho D. Moura — Pa-ue-so em termos; Manoel Lobato

Pague-se cm lermos; ArllmrVallauer. — Pague-se em lermos;Vlcides Rodrigues — l'agi:o-se. emermos; Quirino virlal.— Pague-se

im termos; Octacilio Alvos daSilveira — Pague-se cm lermos;Heitor Giraridi _'— Pague-se emLermos; J. Garíbaldi Filizzola •—Pague-se em

'termos; José Mar

Ijues dos Santos — Alenda-se'emlermos;

"Jucob Siebcl — Atenda-

se em lermos; Horacip GuilhonlAtenda-se em termos.

Do Diretor Geral interino:Día 2 de agosto:Eufrasia N. Leão .— Satisfaça

preliminarmente a exigência daDiretoria du Despeza; Luiz Igna-cio Dutra — Junte conhecimentoda caução ou documento quo osupra; Bergmann & Ka.sper —Prove o que alega, na forma doparecer.

Dia 4 do agosto:Samuel Figueiredo da Silva —

Certifique-se; Ludwma RauberBíod — Cerli fique-se; RobertoMissel — Junto certidão de sen-len.a do despacho em que ve-nha expressa a condenação daFazenda nas custas; Emilio Na-her —: Certifique-se.

SECRETARIA DAS OBRASPUBLICAS

Despachos

Do sr. General Interventor:

Dia 4 de. agosto:D. Anuir Ávila Moreira do Oii-

vóira — ...deferido; Danto Sal-clunba de FigúJeiredo — Sim; Sa-muel de Oliveira —.Deferido;Joaquim José Corrêa — Atendido;Cornelio de Souza Luz — Comorequer; Benjamim Gonçalves —Concedida; Arnaldo Ferreira dos.Santos — Nada_ lia que deferir;¦Laury de Quadros Simões — In-deferido; Henrique Inakonoski —Deferido; Carlos Frederico LuizDuvid — Deferido; Henrique Luizcio Hollcbeh — Atendido;. PossaGiuseppe — Sim; Rodolfo NunesPinto — Deferido; Nestor D'Avi-,1a Sim; Mariano de SpuV.a Se-yerinp —.Atendido; João 1'ücas_ Díáfèriclò; Gabriel Flores Pinto

Sim; João Carvalho — Sim, deacordo com o'- iparécer; JuvenalBarbosa — Deferido; Vicente deSouza ..Machado- — Deferido; Alei-des Ilipolito dos Santos — Con-cedida.

SUPERIOR TRIBUNAL2» CÂMARA

Sessão de 3 — 8 — 933

Presidência do sr. desembarga-dor A. du Rocha.

Recurso crime. N. 4101. Pelotas.Òdôrilòõ Caslilo, recorrente; A jus-liça o LeonelDias do Oliveira, as-sislenle, recorridos.^— Deram provimento ao recursopara desipronunciar o réo.

Ilítlieas corpus.. N. tSO.Porlo Ale-gre'. Joãd: Firmo cie? Santos Alonso,,impoU''arile,' Antônio ;e Noberlo, Tc,-desço, paciente. .

^Relatòro- sr. desembargador'pre-S.idetlte.¦ —'Concederam a ordem de lia-:beas-corptis impetrada.'' Róotiráo' crime. N. 52. Porto Ale-gro. O 4° promotor publico, l"re-corrente; Pedro .Ramos Filho, vul-go "Pedruca", ^"recoTrcnle.; A jiís-liça. e o" 2° recorrente, recorridos.

Relator n r,r. desembargador Car-neiro Pereira.

— Deram provimento- para anu-lar o processo.

Rubras icoipue. N. G2, Sanla Ma-

ria. Jo|io M. Alaide, impetrante;-Mirandolino Machado, paciente.

Relator o sr. desembargador pre-siclente?*

Indeferiram o pedido de ha-beas coiipiis.

HabeSs corpus. N. 57. Lagoa Ver-meelha.' iNivio Caslelano, impetran-le; Francisco Telles "Moreira, pa-cient',-.';'

Relator o sr". desembargador pre-sidenlc, , .

—; Cfiníedcram a ordem idís ha-heas'"córpus.

• Uabcas còrpu«. N. 50. Santa •Vi-loria. Mario Russomano Aiiselftii.impetrante; Patrocínio Fernandes,paciento.

Relatai' o sr. desembargador pre-sidenfc' - ,:lnderoriram o pedido de ha-beas coripusl

Habcas corpctó.N. 42. Jagitarão.Raul de Freitaj Bocanorn,' impe-trknie; Luiz Guilherme de Souza,paciente.

Relator o sr. desembargador pre-sidenle..

Julgaram, prejudicado o" pedi-do de habcas corpr.o visto já 'estarprununiciado o paciente. i

Do dr. Secretario:Dia 4 de agosto:Jeremias llenriqucs Deferi-

Requerimentos despachados nosdias 31 de julho o 1." o 2 de agos-to de 1033, pelo sr. Prefeito Muni-cipla:Vicente de Paula Teixeira — Cor-

i tiriquo-so; Luiz da Silva Cruz Fi-| liio — Inscreva-se; José Crende: Rodrigues •-- Inscreva^; Lui<! Netto dos Reys — Deferido; Ttío! Goodyear Tire e Rubber Co. —

Paga a divida e devolvidas asplacas, como pede; John Jurgens

, e Ci. — Deferido: Sou. de :l'erre-nos Balneário Ipanema Limitada-Deferido, conforme parecer; Soe.Beneficente Alemão Deurscherllilfverein — Atendida, na formeido parecer; Júlio Bozano -— Dele-rido; Branca Menna Barreto Jar-dim — Como requer; Ciccro Mar-Uns Coimbra — Certifique-se' ;Valontim Ribeiro — Deferido; Cy-rillo Fronteira — Em face do lau-do medico, não é possível; MariaCruz Pererzen — Prejudicado;Arislides Gonçalves do OnvoiraSantos — Atendida; Alfredo S3-\'crino da Silva — Deferido, emlermos; Rattwa Ramacharalca —Atendido; Américo M. La Porta—Tralando-se do reincidência, nãoé possível; Dr. José Dutrolepont—Atendido, cie acordo com o pare-eer; Carlos Noll Sobrinho — Srtnos termos do parecer da Reeeila;Pedro Marques Madureira — 'Re--

duzo a' multa, na fôrma, porém,do parecer; Albino Marques Ma-dureira — Sií nos lermos do pa-recer da Receita; Pedro Bobik —Como pede; Guilherme Wallig -Averbe-se, cm terinosá VaciliTsurkau — Atendido, conformetermo que assignou na Procura-doria; Edmundo Th. Ely — Aver-bc-se, em termos; Joaquim di>.Costa e Silva, Júlio Mariahi; —Averbe-se, em termos; João Tho-maz Maria ^- Deferido, conformoparecer; Arlhur D'Aló — Aguar-de oportunidade; Antônio Livorsi— Deferido; Joaquim CrivellaroDifini — Atendido, na forma doparecer do sr. Direlor Geral daFazenda; Alfredo Salvador de Sen-na — Não ha como atender, do-ante os pareceres; Vva. de Gali-guio e C. — Deferido, pagandodiariamente; Foí.iHábab —Não épossível o quo pede; AssociaçãoMetropolitana -Gancha de Espor-les Deferido,; David Rosenlilidt,João de Oliveira Alves — Aver-be-se, om termos; Gq.tlfried Wa1-becic, Pascoal de Giorgio — Aver-bc-se, em termos; Sport ClubeCruzeiro — Como pede; Mario deOliveira — Deferido, a titulo deprecário; Henrique Lubbo — Nãoó possível, em face do parecer;Moita e Maineri — Deferido, con-formo parecer; Caetano P.etrillò --Só nos lermos do parecer da Re-

Vva. Josó Antonello

Rodolfo Rehn Comorequetrequer.

• Do sr. Diretor, Geral do Expo-cliente :

Maria. Pereira da Rosa, Proco-pió Cunha Fontoura — .Comparo-ça á Diretoria de Lançamento;Salvador Longo — Provo o ale-gado; Vva. Felicia Pila — Satis-faça a exigência regulamentar;Irmãos Aimi — Compareça d Di-reloria de Receita; tAnloiiio Tor-rano Bifuno — Compareça á Dire-loria do ' Lançamento; AlbertoDias — Diga o requoronto o des-tiíio du renda do festival; AlfredoGomes do Melo;— -Junte' certidãonegativa; Manoel dos^Sanlos, Fon-seca —! Junte conheciimenlo.

EDITALO D.r. Is-icli'0 Moreira. Juiz Dis-

ttiilal — da eéde do termo, deSão Francisco do As;is.Faço saber, ia, quem intoressaa'

possa, por este 'edital, que pelojmirio local, tudo ainda de acordoai:H'Ogaò.o. deste furo, Dr. Josimo com o requerido na inicial. Assis.

mfises, a' contar da publicaçãoVlos editues de initimaçüo e ci-lução, no jornal oficial do Es-lado. Pede ainda sejam publica-dos editaes nos periódicos quo V.S. julgar conveniente o afixadosrio logar cio coslumc.

Solicita, finalmente, soja A. es-ta eom os 1111I03 inclusos de jus-tificação de propriedade e eslraviocio mencionado titulo cambiarm.Dã-se o valor d.c 500^000 a estacausa para os efeitos fiscaé.s. N.termos, P.'o:É. deferimento.. • SãoFrancisco do' Assis, ' 15''do:Jnl'.iódo 1933. — Aàsig: Pp. Süsimb Pii-reirn da Silvn Filho".

Na petição transcriplii acimafoi cxnnulo- o seguinlo despacho:

"Façn-séi as inlimações reque-rida.0, na inicial o na fôrma pe-elida. Publique-se edilaes no jor-nal oficia! do Estudo e no soma

do em termos; José Isola "Filho—. ceilu

Deferido em termos; Antônio Mo- | Atendida na forma proposta peloreira — Deferido em termos;João de Mello — Deforido em ter-mos; Ernesto Pctzold Filho —Como requer; José Ponhalski —Não podo ser atendido; Nadyr daSilva Rangel — Deferido iem ler-mos; Iodolino José Machado —Deferido, om termos; -AugustoCorroa de Magalhães — Deferi-do em termos; Leo Denz — Aten-dklo ém termos;, Plínio Marques¦— Deferido em lermos;.

Contas encaminhadas álaria da Fazenda, para opagamento: „ ¦*-.-. ,,

Bruno Koch - 2:3C0$0O0; Ma-rscliáll S Ciii. - 28:5468000;Barcellos, Berfaso &.Cia. —....4G8$500; Blacli & Cia. — 180S,Josó de Leo - 83$400; FredericoLinck & Cia. - 209$000; Ervc-doza. Lino & Cia. - 179$100;Companhia de Navegação LloydBrasileiro - 5$800; Bromberg S.A _ 678$000; Bromberg S. A.—348$800.

Secro-devido

Caiu do bonov-

Foi médiraido .no Posto. Centralda AJsislencia. Publica, ás,.17/i5.horas cio' ontem, Ignacio Twxeirrf'Conllio, do c'0r- branca; ':solteiiiiov

brasileiro, com^S^anoã dè idade,do comercio, resiidenle á rua SãoCairlos'ii. 330....:..-:-<-,wI -;¦; /-•¦;.• .-

.Apre.=(Milavit o sr. Coelho umferimento conluso no .doiiso donalmiz proveniente de uma que-via de bonde na praça- 15 de No-vembro.

Após recebeu- os curativos con-vterjtentds riaçruele deparlamentomedico municipal a vilima ee re-colheu para a sua moradia.

CHALÉ A VENDA.Vcndc-se por 8:0005000, o

chalé, a ma Rodolfo Gomesn.° 443, com G amplas peças,instalação elétrica e anuaencanada. Terreno 30X200palmos. Neflocio urflente. Tra-tàr com. Severlnno C.' da» SU-va, na gerencia desta folha.

parecer.Nnrberto P. Jacger — Redigo

a multa a G % para uma liquidaçãointegral c imediata; Syrica Chi-mich — Atetididòj conforme propõe

parecer; Isolina Ferreira da Sil-va — Só nos lermos do parecer diReceita; Jacob Pridencio Hermann

Como requer, em lermos; IsmícUnicosky— Atendido, na base do280S0Cfl;' Pedro Xavier Schmitl-Anote-se, mas para este .semestre-.;Olga Gomes dos Santos .e outros-Só depois rio alugado o prédio:Folisberto cie Aguiar — Concedo15 dias: Germano Valdemar Mohr

Concedo 30 dias: Antônio Car-valho -,- Concerto 30, dins; Mira-cy Garcia Nunes — Concedo 30dias; Antônio Dias — Como ro-quer; Benjamin Leopoldo MangeDn—-Deferido; Bayard Flores Krne-mor _ Como re.quer; AdolphoWeiseiiblum — Papa a divida, ro-.mo pede; Osvaldo Schiel — Dele-rido; Vicíor Henrinue da Silva,'-.Só depois do liquidado o debito:Alfredo Taffa ¦'— Aiiote-so; So-bnslião Silva — Nan. hu nue rb-ferir, á..vista da informação; Pa-quita do Amara! Masera :'—. Eslá'findo

o • píaso; Manoel. -MarquesDelgado --'Aténdiclo: Júlio. Brudsl-olv — Não' é, possível, cm, fuce dr,parecer.:-.¦- VM'f . N:ciH — Deferido:]\[3-rin EmiUn'

'.'.Pereb-n . Duro ;~;Atendicin: Vi.lienh e Sultão — De-ferido;; Edmürido RiHer — Comonede: Panuila do Amaral Masera

O praso 'eslá findo; AumHn

Cauduro — Atendidos, conformetermo assinartn na Pi'oc""idoria:Gnslpvn F. Burnn — Anote-se:F.myr Bnndeira d" Fonseca — !1e-ferido: 01ecar!n Rodrigues e Cia.

Deferido; Domine-.* ria GnsloT_in0 — Annl^-se conforme pare-cer; Naunt Torrei? Barcellos —Como renuev: Hés Mirhel — Fncn-se n lanrnmenlo 'ii. haso rir, . .,oenonof); Micruel BfirniclÒ d<: OU-»"<iv!i — Só cleioi« de lin-tvlpdh ari-virla; Dalilã Roriritrnos Mo-aes —Anote-sé: B!cbnbnui o R!c|i".ra - -

.¦SnoUiflo; EmiUo- Déixh^^^e''- —Fnf",-c-n a anola^ão; M. 1-írfó'i ---Anoíádòr Girnnl'1 Prerlial ^—'Ariti-

j !-do; MinnrlioDi, Zalti e Cia. -Não é ;nossivel, om facei rins' in-

formações: Bó= Mirliel -— Alepdi--do, na base cie 2305000; Herdeiros

de Nicolau Ely — Anote-se, \cmcaráter,provisório; Natan Gulko^—FaçarSÓ o lançamento, conforròeparecer; Luiz 'Nunes Rebello "'¦—Atendido; Frida Chrismnnn — De-,ferido; Jacob Mascarello — Atch-Idido, nos termos, porém, do. pare-icer; Ei'rii Dietricli -,¦ Défericin;João Baplisla Bufaliho Machado

Deferido; Paulri e Vüma Ely.—-:Não ó possível, em face da', siiiçli-cancia 'procedida;- João Malukail

Deferido; João.Pedron — Alen-dido; Jósó Honorato dos Santos —Não ha como atender; Anna A. M.de Olivbira — Deferido, nos, ter-mos do parecer; Oscar Stcinliach

Deferido; Vicente do!Paula'Tei-xcira — Certifique-se.

Roquérimcnlos despachados, nosdias 31 do julho a 2 do agostode 1033: , '

'.' Do sr. dr. Secreliamio do mu-

nicipio:Noemy OiiTique de Olãveiiia —

Como lijogüer; Eliseo B. RcdriguesyPSulo Gansel, Oswaldo Silva, Hei-man Buckhardt, Sebastião Moirra, Ignez Mairlins, João1. ZanengaFilho, pclavio de Aí-àujo Cosia,Slumpf Irmãos .— üomó ¦ a-eqüér;Carlos Pizzoni. — Compare-a.. ,.àDirectoria Gorai de Obi-jis o vViu-ção; Horacio Cruz — Compareça& Directoria Geral de.' Obras óViação;' Theobaldo Solimilt- —Coma requar. A' Dirécteria -doLançamento de Impostos; Sülplrcio..Samuel Siqueira Neto — Cp;mo requer.

Do sr. Direclor Geral do Expe-diente:

. • ' >'ipGeraldo Louro," Eugênio . Airre-

do Korii,' Eduardo,' Pereira,; Hóiio-i;de Almeida — Compareça á Di-irectoria, Geral do Saneamento; Li-no Daniel Pereira, Julia TeixeiraBurcelloé, Munoel ; Pereu* dosSuntos .— Compareça &' Procura;daria; ,Ãt'hür Bopp. DonalofDi T>o-nato —¦¦ Junte certidão: riegativu:João Elustondo, João Kirclmea' —Junte twv.e certidão negativa.;.'Ho-nor do Almeida — Compareça úDirocloria do Saneamento; Maria-na üeliíza CalzareLo — Compa-reça á Directoria de Receita; Eu-rica Pereira, Ieac- Teixeira'- & ! Cia.— Compareça á Procuradoria; Ri-cirurdo (jernrano Erdníann, DahnoOonceição & Cia., Muriana Allli-neeiluo -^ Compareça á Directoriarie Lançamento; Honor de Al-meida. '— Gompareçà á Dirccto-tia 'do Lançamento;. .Tulila llallal,Munoel Palmeiíra da Fontoura, Al-zira Kraemer, Luiz Affonso Éder,Bcirnardo M. Bonon, Sylvio Duar-to — Prove o allegado; Fra-n-cisco Medeiros de Albuquerque—Prove o lallogado; Ricardo Cau-duro — Junto o conhecimento;Feirando Alves dos Santos — Sa-tisfaça a exigência do parecer;Miguel Postigliosi -r- Satisfaça aexigência do parecer; FeirnandoAlves dos Santos — Satisfaça ,a,exigenciia regulamentar; Pedro.An-(ero dos. Santos — Comparreça. áDirectoria Gorai do Expediente.

Pereira da Silva Filho, mo foidirigida a seguinte petição:',: "iilmo. Snr.

' Dr. Juiz Dietri-

tal.O Dr. Leonardo Pedro van der

Laan, comerciante, residente nes'.-Ijai" vila,' vem, (respeitosamente, pe-Io seu bastante procurador, utinstrumenlo incluso, dizer o te-querer a V. S. o seguinte:

' 1.» -

Requerimentos despechados nodia 3 de agosto de 1033.

Do sr. Prefeito Municipal:Joaquim Crivellaro Difini —

Annole-se; A. S. & Barros & Fi-lhos —'Atlendidos, na fôrma, po-réiir, do parecer; Ernesto Sander— Só depois de pago o impostosobre terrenos; Mathilde Py daCunha — Annote-se, paga a Jtaxado. rcfconstrucç o; Salvador Cac-cavale pií- Não ha que deferir, emvista dos pareceres; Simão Lerrer—Attondido, nias a partir doste se-mestre; Adão Bizarro do Almeida(3), Henrique Richtor, Ângelo

"Bi-

niichcsc,' João Francisco Dias. (2),Eduardo-Pereira (3), Mario CincoPaus, Carlos Vayer,. Álvaro Lima,Carlos Lubisco vtC, Alaydo Gau-riios.o, Pedro Gomes de Azevedo —Certificiuc-se; Dr. Fernando F-," doCastro. ...— Annotn-se; Fausüno,Colonibo — Deferido, nos termos,porém, do parecer;. Banco da Pro-vincia' do -Rio Grande do Sul'-—.Annole-se; Companhia Nacional doSeguros cio. Vida Sul America i -~'Annote-se,

na fôrma do parecer;Sady'Maysònave — .Os documentosapresentados' não' ":aulòrisam atransferjincia; Vva. ízábell F* doOliveira' — Attendida; AlbinoEnoch, Harry Frosberg— Averbo-se, em lermos; Jbsuino ManoelClesar — Rostitua-so, ha fôrma doparecer; Marlba Vpegeli Engllce-'—Avcrbe-so, cm termos; Pedro Ame-rico Leal — Pago o debito..èxis-lente, como pede; Santo Ciulla'—-Annote-se; \ Carlos Molerke —-..Dei-ferido; Vva. Maria Antoniela Bi;-hei Gotterland — Faça-se o lança-menlo de nceôrdo coin o laudo";Henrique Raisler — Atlendido, doaccòrdo -com a informação; Joãode Oliveira Goulart — Attondido,em caracter provisório, mas noslermos do parecer. •

Do dr.'Secretario do Município:Géis o Lemke — Como requer;

Empresa Nacional de PropagandaLida. —^ Como requer; Ofavianode Arau.fo Lopes — Como requer;Helena da SUva Paiva — Como

! Que é oredor do snr. Augus-'t». Pereira Viana, funcionaiiio l>u-blico, residente nesta vila,. poruma Xota Promissória, emitidaporc'esto senhor a favor do sdp.,nesta., vila, cm 25 do Fevereirodo 1029, ao prazo de sessentatíiiais,' no valor de dois contos deréis '.(2:0005000), pagavel em moerdu corrente da Republica, ven-cenda na falta do pagamento-,' e-jinro.de 12% ao lano; iM'ovenién-jte de dinheiro .emprestado, como j

'demònslra o dóc. a fis. 4 dos ]¦autos anexos.

'¦•2.'y.'': ¦', V.- '

' Qüe o referido devedor, depoisde ser cobrado linsistentemenle,,'pór diversas'- vezes, foi á casa.do sup.,-nó dia 15 do môs de;••Dezembro ultimo, ius qiíalro ho-ras' da. tardo mais ou menos edisso que ,Viera ia.juslar de conta.E como fosse ainda esse senhorcteyjedòr. em .denta conrent.e, .orequerente. .mos(irou-llie langamen-íq por lançamento • da sua conta,com os quaes, após ligeiras ex-plicaçõessoWoiladas, se conforma-va,- poróm quando chegaram aolançamento, Kto Nota Promissóriareferida, pôs duvida quanto á da-Ia'dó vencimento o os juros; en-tão, o sup. que é seu compadre eera amigo seu, na bôa fé, a trbivxò, para mostirar-lho ciue estavacerta a data lançada na contao que, portanto, o calculo dejuros estava exalo. Ao ser apre-sentada, a Promissória, com este-pefação do s.up. ç> demais pessoaspresentes, o dito devedor arrobai-tou-lhVa, violentamente, das mãoso saiu porta !a fora, quasi a cor-ror pola .rua. Em quanto que. aesposa do sup., tomada do na-tural o isubito acesso de colora,

"gritava, n'ai rua, em altos bra-dos: "ladrão, vigarista, roubastesa lclra do meu marido". Fato este

que foi presenciado pelas vizi'nhas do sup. D.* Catarina Lam-berti Pereira. >e Idalina Abreu Pe-reira (depoimentos a fls. 14 e15).

3."

,'íApossado, por esto modo do tii-luto, o devedor so dirigiu imo-diatamente á Delegacia de Poli'cia, onde o depositou, segundoideclaira, "para resalvar direi-tos o responsabilidades .suas (doe.a fls.: 4).

E, efetivamento, o requerente,

24-7-033. Assig. Isidoro AIdreira'!;E para constar mandei passai'

o presente edital que é afixadono auditório deste juizo, no logái'do costumo c publicado pela im-

prensa. Dado o passado nesla vilacie São Francisco de Assis, aosvinte e seis dias do môs de Julhode 1933.

Eu, Januário Ruplislíi Tubino,escrivão ajudante, no impcriimen-to legal do escrivão proprielarlodo cargo, o escrevi a maquina cassino, com o juiz.

Junta Comercial

Januário R- TubinoIsldro Moreira

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Em sessão de 3 de ag03lo de1033, sob> a presidência do snr.Floriunu Nunes Ditts, foram des-pachados os seguintes roquerl-nienlos:

O. Miiighelli o C, Caxias, pe-dindo devolução de um documeu-Io — Deferido; Sperb c C, tícòIíicapital, idem — Uelcrido; Compa-nliiá Geral de Acessórios, Limita-iíil,; nesta capital, idem — Defe-rido;SiilVa'dor 1-apalardo o C.;'-Iiiinil,adã, nesta capital, pedindoo Raiiceliiiiíeiito do registro de suafirma comerciul — Deferido; Ave-lino e CG. jii_sla cpaital, idem —Deferido;

'Beráó, Rodrigues c C„nesta cpiulal,-.pedindo .o . registrorie sua firma comercial, para pa-ilaria, com o capital do 9ü:0C0$00O,ã Avenida S. Pnulo n. 901 — Ao-gitsíe-se; Oliveira. Falkcnbferg oC, nest acapilal, iclem, para secose molhados, com o capital do rs.L'3:911S100, á rua S. Pedro ri; 1469

Registre-se; Alfredo cie Simonie Irmão,

'nesta cidade, idem, para

bar e restaurante, com o cpaitalde rs. 7-.0O0S, li rua Fruguai n-329 — Registre-se; II. Dani e Fi-llios, nesta opdítai;! i.l.'m, paramuteriaos para construção ,elc,com o capital de 30:000$, li ruatlamiro Barcelos n. 120 — Regis-Lrõ-so: João Pessoa Tavares, nw-ta cafjilal, idem, para secos o mo-lliados. com o cpaital d.e 10:0093,á Azenhu n. 1.141 — ltcgistre-se;Uch c Knapp, nesta capitiU, piji-dindo o arquivamento da ali oraçãodo seu contraio social, .sondo anova firma Kock e Sleyer e'-o .ca-pitai social íle' 20:000.1:000 — „Ar-quive-se; Cardoso e Gama,-S.. Ga-;liriel. pedindo o arquivamento, doseu contrato Rociai. Sócios:. Sady.TAvila Cardoso e Adão PlácidoGama. Capilal: 40:0001000,

'pára

oficina mecânica, autos o aces-sorios, etc. — Arquive-se; Gusto-clío Gomes e Irmão, Bagé, idem.;Sócios: Custodio Gomes e JoséGomes Filho. Capitar: 200:00$0O0,para xarqueada e seus anexos, ele.

Arquive-i?e; Emilio' Jung e C,nesfa capital, iclem. Sócios: Emi-lio Jung o Ângelo Menegassi. Ca-pilai: rs. 50:0005000, para cercaes,etc. — Arquivo-se; Kreutz e .'Ir-mãos, Lageado, pedindo o arqui-vãmente do seu distraio social,com o capital de 35:858$100 — Ar-quivese; Raul G. Dias, nesta ca-pitai, pedindo averbação, de umaditivo no registro de sua firmacomercila — Averbe-se; Sperb oC, uiftíta capital,' iclem — Aver-be-se; Sociedade Geral de Imo-veis, nesta capital, pedindo os ar-quivamenlos de vários documen-tos — Arqulvem-se: CooperativaViti-Vlnicola Linha .Tueinto. BentoGonçalves, pedindo o arquivamen-Io de uma lista' nominativa dos

jseus sócios — Arquive-se.

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s.s. K AYLES3ÜBY " í./lEstando terminada a descarga

do vapor íiibIcx "Ayleslmry",vianem 1.', no armazém A 3, doCáes do Porto, avisa-se aos Srs.Consifliiutarios de cargas que to-da e qualquer reclamação deveráser feita no praso de 10 dias.

Transcorrido esse prazo cessarár tendo ido também em seguida d *^™^lt^^«^

: Delegacia de Policia, afim do c,nm(H.5cs.I aprosentar queixa, por delito de

roubo, como realmonte o fez, con-(ira o mencionado devedor, sna\

Augusto Pereira Viana (doe. a

fls. 5), lá o encontrou; decla-.rando, este, nessa, ocasião, ao snr.Delegado do Policia que liavia

tirado o titulo do poder do sup.!(dJoc':- a fls. 11).

Que ia. Nota Promissória estevoou., está. em poder do Delegadode Policia .desta vila, Snr. Joa-

quim Severo Pinto, conforme «s

vô dos does. a fls. 4, 8 v. e II.

E como o sup., Dr. Leonaa-do'Pedro van der Laan, quer prof.''mover a. anpl^C-ão dessa Nota;Promissória, com. fundamento no

art.- 36 do. Decreto n. 20$$, digo,"D"ecirci.o n! ;2044, de 31 do De-

zombro do 1908, requer a V. S.

que se digno mandar intimar oemitente para não paga-la e. citaro detentor o co-obrigados, aquele

pwa apresentar a aludida NotaPromissória em, juizò

'e estes pa-ira oporem contestação ao pedi-tio, na forma dp ,a.rt. 30 referido,' in fánc, sempre no prazo do Ires

clnmnçõcs.Porto Alegro, 4 de Agosto do

1933.

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ESPORTESATLETISMO

Cimpeonato Binasial de AtletismoRealisa-se amanhã no estádio do Turner Buad

Entre o (Cruzeiro do Sul. e o horl (Porl, ,Isoac. ¦ üuchre.r, JorgePorto Alegre Colege será -decidido do Azeredo, Neiro ' iPereira, Nertamanlifi, á tarde, no estádio do Amorim, Paulo Uecker, Pedro Gro-Turner íBund, o titulo de Cum- ziani, Virginio Pereira e Joãope&o Ginasial de 1933. .-. I Winlktor (TO utlelas). ;

Embora o não comparecimento ! Ginásio .Porto, Alegre Cològo -dos demais ginásios da capital o Sodí Suarez,. Lotorio Fáuth, Adãoda visinha cidade, de S, Leopol- Fagundes; Sobino dós, Santos; He-do seja dos mais lamentáveis, a lio Fenncr,'JoSo Refeld, Paulinovordade. e que os dois institutos I Medeiros, (Sócrates Liroianca, -Louiiiscritos são, de fato, os quomaiores progressos lograram liosjogos de pista ê campo, estando,por conseguinte, em condições deproporcionar excelentes embales e"performances" das melhores.

Outra circunstancia que vemdespertando poro o certame riaamanhã inegável interesse, é onovo programa elaborado peloComissão Técnica de Atletismo,baseado nos mais modernos 'incito-dos e que compreende varias pro-vos inéditas para Porto Alegre.

- Este programa ficou assim or-ganteado: ,

A's T5 horas — elimlnotoriasdos 75 metros rasos e arremessovlõ peso.-14,25 — final dos 75 metro9 ra-SOS...'.. •» . '

. H$0 — eliminatórias dos 83metros com barreiras.

¦14.35 — salto cm altura.,15 .h. — Revezamento 4 x 75

metros.15,05 — arremesso do disco.15,25 — final dos 83-metros com

barreiras.15,30 — eliminatórias dos 300

metros rasos. .15,40 — salto com vara.10 h. — final dos 300 metros

rasos.¦(•,05 — arremesso do dardo.16,30 — 1.000 metros rasos.16,40 — salto em distancio.17. h. —Revezamento 4 x 300

metros.

Helação dos atletas Inscritos

r Ginásio Cruzeiro do Sul —• An-tonio 'Flores Cruz, -Ari indo iDjJe-her, Armindo Ooltz, Arno iBesków,BaíaM de Toledo Mercio, DolíTesoh, Guilherme Nogueira, Her-

IftnX&jMi CASAMENTOS' r-iM>-a •2jBi-fiÁi/-*.N;:-«5!r: 3: .-¦•*• -T-r

I.üurlvnl Ksratliitc Oficia! do Tteitla-¦ tro,.- Civil, do OasaoientiHii ia 1.»

7.onn da eldndo d© Porto Alegro.Capital do Katado do .llio Qrundado Sul. .Fato nab«r que pretendam casar-a»'> cidadão JonG Lope» da. Silva, ro-

Hldcnte cm Silo Joronlmo, o dona'' •:¦ Una (lirclu do Souza, aqui mo-radOra, ambos aoltolroB e . patural»douta Estado.

Si alKUum iioulicr de nlgum Impe-•llmcnto, oponha-o na forma fla leiGartoi-lo do Caarementos, a rua VI-rnrln José Inácio (iuiUku do Rosário)

n. 730. ,Km 27 <!<• Julho do 1933.'('•'O oficial: I.otirlviil Kcrstlng.Telefona aut, 040'J.

ro 11.'Muller, Aslid Gick, RuggardSchefel, Anibáklo Renck, SelviroRodrigues, Volter Liedke, Qui-lliernie Rotcrmund, Joilo R. Lima,Dorlí .Monteiro, e Uo Sehwarabach(18 atletas).,

Autoridades

Aos seguintes senhores estaráafeta o direção do 111 Compeo-nato Oinnsial de Atletismo:

Diretor geral, José Carlos Daudt;arbitro, .Fronk M. Long; comissa-rio, tenente Aureliono da SilvoRibeiro; meclicfpr oficial, Franci:

JUIZO DE CASAMENTO»EDITAL N. 3'Gli

l.ourlval ICerstlnfí, Oficial do Bculs-tro Civil de Casamontos j da 1.*aona'.; 'da- iToldhde ''de1 t*orto' .Alegro.Capital do Estado do ,Rio' OrandodO SÚl. ' Pi ¦ "•¦" "Faz sober-i-quo, pretendem casn'r-ín

o cidadão Adão. Poljo do rraíra' e-riniuv ".'Aurora''Càrdotoo- Jíciov amtiop.solteiros, naturais, d,este Estudo o ruiúl'rcildéntos, ¦ »¦ -.' • •- '.'¦.'•'- i

SI alguém souber de. algum Impedi-monto, oppontm-o na fôrma da. lei.Cartório do-Casaípentòs.: ti trüa VigárioJos*» Inácio (antiga do Rosário) n. 730.

Em-Í27 de Jurtio^do 1938; ¦ . . '.0 pflclal — . Lourlval KcrsUn*.

Telefone aüt: 6489.

Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul

O desembargador Luiz Mollo Guimarnoa, prosldento do TribunalRegional Eleitoral do RbUrainlo do Sul.

Paz saber, aos que.ò proBento odital virem, quo ps turmas enoar-regadas da npiiraçõo du eleição, realizada no dia 3 do maio disto ano,obtiveram, Bojo, os seguintes rosu|tados :

li turma — 101* o 4a seeçôes das 28» o 20° zonas dos Municípios de S.Maria e Livraihento:

10a secção 4ft jS.ocçqo,Legenda Partido Republicano Lihoral....

« Frente Única .' «. Pró Estado Leigo

Sem'legenda ...••'•Avuiso — dr. Fernando'Souza do O'...;Avulso'.-^ dr.: José Pereira ,da' Silva;.':.."iltJfM iol cAiüi '•:"¦ "'¦" -" .' . ;.'':';.."••<*iVáiütlmàiófí 5a:secçâo' dàlÇ0. zona do Municipio. do Bagâ':

143: -. O,.

067

ü.'0

78::0

. Ü20--:if;';

.,t!'A

143'49

0'.17

0¦ U

cédulascédulascédulas

.cédulascédulascédulas

¦ pílüf,.

,

:cedulns:cédulasJoedulascédulas¦cédulascédulas

Preços correntes em 4 de Agosto de 1933ArrÔ8 agulha classificado ,.... 60 kgs 45S a':'« . « especial de « « japonéB classificado « «

« agüliia II t € « japo.iès espaoml do II <« agulha, com casco CO« japonê-i i ' c «« Cangicão (JO« caiigica....... «« qüiíerii ,

Amendoim Paraguai ;;.-.!',".", 25

nus a4õS a

JUIZO I»F. CASAMENTOS, 15D1TAL N. 34C7

Lourlval KcrsUng, Oficial do Regi»tro Civil do Casamento» da U.«zona do cidade d* Porto AlegreCapital do Estado do Rio Orand»do SuLFa« saber que pretendem casar-se

o cidadão Dr. Moysés Westphalen odona Cleoy Barros, ambos solteiros,naturais desto Estado e aqui re-sldentes,

co Gaspar; apontador geral, Edgar í. si aiiruom souber de algum impe-Carlos 'íschranim; apontadores au- 'r*i**fnJí!. çponha-o na fôrma <ia leixiliores: de corridos, Artur Reif;

Legenda' Partido RepubliçanoLiliorál<.:/....'*'•.' Frenffi Única..;. í.' .........;..*'. ¦ Pró 'Estado Leigo..•.;.:...,...;Sem legenda...¦....•.¦•'••..!¦:•¦¦••" • •• .'..:.Avulso — dr: Fernando:.Souza do O*Avulso '— dr.'ílosé'Fereira'. da Silva; .. ..„

7amrma ~. 4*e B» seCções.das 20» e 3S« zonas dos Múnioipiosdô RioGrande e S. João tíe Óamaquam :

.4»,secç3p .9* secçilo-Legenda Partido Republicano Liberal......

« Frente Única...: « Pró Estado Leigo ;••••••

Sem legenda..';-.'..'.'.: '..•.'.,;....'..,.'... Avulso — dr. Fernando Souza do O'......Avulso — dr. José Pereira da Silva

2G920' 90.0

17 cedidas0- cédulas

eedulaocédulascédulascédulas

de soltos, Dacio d'Ávila; de arremessos, iSarid Tavares; .juiz desotdas, Clovis Falcão; juizes dechegada, Herson de Melo Pedroso,Liiliu Andrade, Dirceu Goy Cunho,Venner Beck e Ricardo 0'Oonr.el;inspetores de concho, José Ghizi,Eduordo Fallgottor. Dmo Gorini,Ari Pratos do Rocho e Soul Ah-drode; •cronomelristos, PosconlColierdo, Alberto Rocco, F. d,Goelzer, J. F. Amaro Júnior eTorres Balbão: .juizes de- saltos,Antônio (Miguel Kalil, Airton Py,.Carlos Gleisner e Mario S. Pinto;juize.'.' de orremessos, Tuffy Elias,Kurl, Lux, 'Mario Cobedo, AmadeuFreitas e Arnifhio Biehl; medico,*,drs. Aurélio Py e, José CarlosMedeiros; oniinciodor. Iludi Trein.

— Para a perfeita regulorida-de cio torneio, a Comissõo Tecni-ca de Atletismo da Larg pede aossenhores juízos que compareçamna praça de desportos da Socie-dade Ginástica Turner Bund 20minutos antes da hora estabelecirda para o seu inicio.

Cartório do Casamentos, a rua VI.parlo Jonê Inácio (antigo do Rosário)«. 780.

Km 27 de Julho de 1933.' O oficial: I.oúHral Keritli.*.Telefone aut. 5'C9.

FUTEBOLGrêmio Esrportlvo Telefônica

A diretoria do Grêmio Esporti-vo Telefônica,, prosseguindq,no seu.programa, fará realisor no proxi-mo domingo, dia 6, no seu grarmodo, o torneio de encerromen-to do compoonotp "Dr. Luiz Al-coraz", disputado em 1932.

iPora entrega das medolhos, ofe-recidos pela Gompàuhio Telefoni-ca Rio Grandense ao detentor des-te campeonato .quo, foi o -Depar-tainento de Manutenção, o sr. M.O. Lofcjuist, diretor .o-dministrodordesta Companhia comparecerá emcampo, fazendo entrega das mes-íiias ííos componentes rio quadroacima.

De acordo com as bases do re-gulamento do campeonato, coubeo segundo prêmio ao Deporta-mento do Trafego, a. quem o di-retoria rio Grêmio fará tombementrega de 11 medalhas naquelaocasião.

Para o torneio o corne ficouorganizado da seguinte maneira:

— Oficinas x Manutenção.— Oficinas x Trafego.

.') — Trafego x Manutenção.O inicio rio torneio esta .mar-

codo poro íís H horas, tendo co-da partida o duração de i'0 mi-nulos, valendo só os golos. Cosohaja empato na contagem dospontos, haverá prorrogação de 10minutos; valondo então os corners.

Ao capitão do quadro vencedordesto torneio, o sr. prosidonte doGrêmio oferecerá . uma pequenalembrança.

A. M. G. E. A.

Nota oficial n. 55

Do ordem do. sr. dr. presidentedesta Associação e od-referendumda diretoria, conformo lhe facul-Ia o artigo 0, letra c), dos Esta-tulos :

a) Fica transferida "sine-dic",0 partida de terceiros quadros en-Ire o E. C. Cruzeiro o o E. C,;Americano, no sentido de quo estaEntidade faculto aos amadores cieseus digno3 filiados o justo de.se-jo do se incorporarem civicamen-te aos-• festejos patrióticos que sevão realizar domingo pela manhã,na ocasião em que será eatrogueá üidtude:'u estatua do legendárioOsório;

b) E' cassada a inscrição dojogador Luiz Luz, do E. G. Ame-riçâ.00, do conformidade com osartigos'. 36> <v 38,* (letra A), doRíSfltaento ¦ Interno.

Pela Amgoa — Nestor Pereira,1.' seCretarib. -

Futebol €lube Poétó Alcarc

iRealizando-so nos dias b e 0 docorrente, uma festa-, hípica doscossacos de Cuban no. pampo riaChácara das Camelias, a diretoriado 'Clube acima' avisa aos seus as-sociados que servirá de ingressopara a referida festo o recibo domes • de julho (n.. 7).

CESTOBOL

O sensacional jogo dehoje

Internacional x Grêmio

A cancha do Estádio dos Euca-liptos será teotro hoje á noile, de

. unia Kcr.socional .partido, de .'esto-

"Numa luto formidável se empe-aliarão oe formidavois quadros riuEsporto- Clube Internacional e riuGrêmio Porlo Alegrense.

{4o primçiro encontro deste aiio

a valente esquadra gremista con-seguiu sobrepujar o forlo limocolorado pela diferença de 1 pon.-to.

Por isso, o jogo desta noite,no qual os rapazes do Internacio-nal desenvolverão o máximo os-forço puro abater o contrario,-está sendo aguardado com grande,interesso, e lovaró certamente aolocal uma , enormo assistência.

TurfeFoz.,anos, hoje, o conhecido tur-

man sr. José Hercúlano Mochado,"handicupeur" da 1'roLelora doTurfe.

RIO, 3 (C. A.) — E' o seguinteo pVógriiína da corrida quo o Jo-(piei Clube Brasileiro levará uefeito, amanhã:

1/ carreira; 1.300 metros.. 3:000$o 000$ — Ganodera, 48; Xamate, 50;Taquari-, fi.1; Angente, 49; Incita*tus, 02; ErThato, 50; Moriquit;*.,48; Ada, 48; Herodes, 48; Mar-fim, 52.

2." carreira, 1.400 metros. 5:000?o 1:0008. „—¦ Zomorim, 54; Uruú,52; Capricho, 54; Yelim, 54; Ze-lava, 53; Zelt, 54.

3>. croreira, 1.500 metros. 3:5005c 70aí000. — Boêmio, 4; Palma-ros, 50; ArLslano, 50; Broodwoy,ní; Salvar opa'; 52; Cloro de Luna,

,51; Yearling, ,51; Jemopolyr, 53;53; Altèrosa; 53; Meigo, 54.

! 4." carreiro, 1.500 metros. 4:000-Sí e 800$. — Legislador, 56; Caruarfi

53; Massiço, 53; Sólteirinha, 50,Zorilià, 51; Autonomista, 53; He-pacaré, 55; Java, 48; Transvoliono,4S; Roino IlorteiTse, 51; Ribote-jo, 50

Associação dos Funccio-rios de Bancos do Estado

do Bio Grande .' do SulSão convidadas, os sócios .desta

Associação a comparecerem 4 As-(semblóo. Geral Ordinária, qüe terálogor no próximo dia 9 ,do corí-ento, às 20 f.|2 horoa, .na Sérioda Associação dos Empregados, doOommorcio do Porto Alegre, á ruaDr. Flores n. 220, 2* ando**, afimdo julgaTcm o irelatario- e con-tas da. actual direciona e. proce-derem & eleição do Conselho lie'-liberativo o Directorio para oaiino: social 1932-1933.

Porto Alegre, 4 ide Agosto de1933.

A Direetorla.

RUSÜMO:Partido Republicano LiberalFrente ÚnicaPró Estado LeigoSeití legenda :....::. ::...........Dr. Fernando Souza do O'...Dr. José'Pereira da Silva ...

71051

... 0Só

00

votosvotosvotos:votosVOtOBvotos

prE, poro que chegue ao conhecimento de todos, mondou passar ,o

•eBeiiie qiic vai publicado pela imprenso e afixodo no lugar de costume.Dado e possado nesta cidade de Porto Alegre, aos 2 de Agosto

de 1933. ' .-..'

.¦ •-.-"»! .- vi.. ., ..Eu, Morato Ignaeio de Souza Valente, Secrotano intennq, o sub-

sçriivi(a) Morato Valente,

Secretario :(a) Luiz Mello Guimarães,

Prciüidente'"

comumAlfafa imprunsada do ('aí

« do ou,ros procedências ,.:.«¦•. \8oltav....iAlpifcto",-...'!.'.,'.-.';.1.....;,.-......^.;..;,,,.-!,;'!..Aves:-';.i..«';i'.'i.'ir.',.-;.-...•;........'. .',-„Banha/ pesol", iquído!../...;... J... .. f '.',-.-.•"'« bruto'.'.......j....;.•,:¦«,•"•'• :»- 'liquido no varejo..,.". ....

c . «bruto no varejo..,,.Batatas rosa eflp-icial ;....,,.....OsbêlO .;.,,„OBta\iv.í'v..;...^-..; :;....-..'....;...........:OeVada...... .',.............Farinha de mandioca especial de I.

.«! , ii.•:<.;•., ,,« «' -• moida ...j..

,« « grossa ;..Feijfio-preto (novo)

« branco.... ,.,,,.,.,« ,. onxofro .,, , « \".*"'. xayalo claro < í

.* .... « vermelho < < [Faraa:..,..; .'." ,55 , ,Fumo éoi íoíha cloro I safra de 19i2 li kgs.

¦V*«\v,:«j «I;<.;,«;.',- • .«. . ti«' ''¦« « 11«..,•¦ •.¦¦-,« amarr. I

,« «III

25k,

.15 ... ...cada ...kiio......kilokilokilo.50 kgs.kilo.. ..kiloiíO kgs.50 kgs..5u « .50 « .50 « .íiü kgs.

Tribunal Regional-,'Eleitoral do Rio Grande do Sul:;. EDITAL' *••" ,j'"" **- ;v;

O cfesembàrgador Luiz Mello Guimarãos, presidente do Tribunal Regioiial do Rui Oíiltídq do Sul.

, Faz saber, aos niie p prosonte edital virem, ciuo ns turmas encai'-regadas do aiiuraçòo di eleição realizada no dia 3 de maio deste ano,obtiveram, hije, os seguintes resultados . . ...,.

I" turma — 8a e 1" secções da3 17" e 34* zonas dos Municípios deJaguorão o S. Je'rohyino :

« ... «II« cast. I 1

II «'t «

II .« . em corda para fabrica.

Lentilhas especiaisMéI especialMilho, vermelho.

1 « .branco Ovos,...,...Polvilho,..iTrigo..

193319821933-

193 í1933193219321932163í193J.1933

GO kgs.

iluzia (10 kgsÜ0

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$8Üú20Sl 0 1UX61O-'

Fa.!enciia de EmygdióCampos¦'EDITAL .-;>;" i

'*;..;;.-..,

O Dn*. Ely Costa,, juiz distrital da'.vara comercial 'de Porto Ale-gre, eícFaz ¦ saber -aos que o presente

edital viirem quo, por despachodo exmo. sr. dr. juiz de comarcada 3." varo, atendendo ; a uma.requerimento faito pelo sindico sr.Bailila Luiz Piilo, foi designado òdia 10 d© ogoato proxiiífo,. íts 14horas, pairo efetuar-se. a -.assem-bléa de credores na. falência doEmygdio Campos. E-para--constarmandou passar- ;o 'presente editalque será afixado.,: no logar docostume e publicado pela ira:prensa. Dado e.passado nesta¦-ei*tíode de Porto Alegre, aos.29 dejulho- de 1933. Eu, Arnaldo VieiraGuimarães; escrivão, 'subscrevi.

(a.) Ely Costa.

Falência 'da (JoaquimMarques'."EDITAL''.''

O doutor EU Costa, juiz distrital• ria jusrisdição comercial, da ei-

dado do Parto Alegre, etc.Faz saber aos que o presente

edital virem quo o'dr. Juiz deComarca' da 4.* VàriaV, om despa-chei datado do 25 rio corrente, de--

5." carreiro, 1000 metros. 4:000$ I clóroii "cncerrojdo , o processo do800$ — Muriahe, 50; Tuyuty, 52; falência (lo Joaquim Marques,

Plume Doróc, 56; Ami, 5tí; Peteny,51; Kremlin, 48; Canoce, 48; Gui-torra, 50; Kruppe, 53;: Rápido, 53.

Sexta carreira — Grande^ Pa--Vão Oswaldd Aronha, 2.ií00s me-tros. 20:000*000, 4:000$000 e1:000$ — Sastre, 53; Hermes, 48;Lemonition, 50; •Caiciíi 47; Beel',51; Volosquez, 48; El Gouola, 53;Young, 47; -Kosmos, 48-; Duggan,48; Copiboribe, 47; Max, 54; Clover .,Boy, 53; Hoquendo, 53; Sovereign, vão, o cín.tilografei e subscrevo.

'.sem prejuízo de 'direitos dein-leirosfiadosi". '. 1'

È para que cheguo ao .conhfe-cimento do quem intoressaii? ¦, pios-sa se passou o presente editalque será publicado pela imprensa.Dado e plissado nesta cidade, dePorto Alegre, aos tu-inta e um.dias do môs de julf.ío dqft.aàq denii.l novecenlios e. trinto o X-reis.Ku, Josó. Pessoa de Mello, escri

""'¦ '3» sec. Ia sec.

Legenda Partido Republicano Liberal !... 116 76. cédulas.« Frente Umoa H' cédulas

« Pró Estado Leigo ,0 cédulasSem legenda ' -13 cédulasAvulso —: dr. Fernando Souza do O' cédulasAvulso — dr. José Pereira da Silva ., ..,. cadulab

2(i turma •-• 1» secção da 26" secção do Município do'Quarahy: ' " .('

Legenda Partido Republicano Liberal , 153 cédulas« Frente Dnu'a...:.'í>. ...:............:..-............ 31 cédulas

.. « Pi-ó Esiado Leigo ......: ' ,0 cédulasSem legenda ......: • cédulasAvulso- ur. Fernando Souza do O' cédulasAvulso — dr.Jobó Pereira do-Silva ••••• oediilos

' ;t' .¦.'...¦ .-. '¦-,•,

4* turma — lá" secção da 16a zona do Municipio de Erechim :

Legenda Partido Republicano,Liberal ..... ...................¦¦ -« Frente Uitioü ..v

1 « . Pró Estado Leigo ,....'Sem legenda- .? .......Avulso —.di*. Fernando Souza do O' .:•¦Avulso — dr. José Pereira da Silva.....

. Rksumo:

Partido Republicano LiberalFrente Uhica Pró Esiado Leigo rí- ... votosSem legenda

'..............'.''...;;...: ..' ' <>5 votosDv. Peruando Souza do O' ..'.. votosDiyjbsé Pereira da Silva votos

E, para chegue, ao conhecimento da todoB, mandou passar ,ópresenre que vai publicado pela imprensa e afixado no lugar de costume.

Dado e passado nesta cidade de Porto Alegre, aoa 3 de. Agosto¦de 1933. '¦ : . .

' .-.',' ,,-.

': - ¦"¦' Eü, Moràto Ignaeio do Souza Valonto, .secretario interino, o

sii bscievi. ' ¦•

38 codulascédulascédulas

13 cédulas... cedidos.... cédulas

383 votos44 votos

(«) Mo-ráto Valanto,Secretario,

(a) Iiniz aiello GuimarSes,Presidente.

50; Algarve, 47. (a.) EU Costa.

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.EDITAI.-PROTESTO DE DUPLIGATAFoi apresentada om meu oarr

torio,.'¦¦&' 'i-ua- 7 do • Setcbibró h.7tX); polo' advogado Dr. .AntônioPartos, paira, ser, .protestada,: pbírfalta do- pag-aincnto, e. poro os ef-feito? do artigo'11 da Lei. n. 5740,cb 9 dé JOezembro do 1929, umarniplicolo do valor de-três; con-t-.'3 o quotrocentos mii réis, sal-do (ÍIs. 3:i00?000}, do. quol sãode.v.cdpr.es ,'M'iílei* -'fa' ^I'a'sco1hiv"J';-'

E conio; * èrocuibadòs " • pessoal-

mérite pão-tímlraih «ido encoiítrà-dos o?,' dovedofOs ids intimo, pon'este meio, a virem pogar o va-lor da .referida' Duplicata ou da,-rem as razões porque nõo o fa-zem o os • notifico do protesto aser lavrado para .os ¦effoilos Qoi-rua. menoionados.

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AVISOAfim (lo facilitai' o andamento normal do: expediente da Diretoria

ijo Agricultura', Industrio b Comorrin previno-se aos intnrossodos ciupíò poderão ser atendidos'polo gobinete da Diretoria ou pólos ohofoBcie Seooao no período da:tarde, entro 15 e 17 lioras.

Püito A.lejp.é,. l/.da -A^fil de. 1933..««T íoãu Ltiderltz,

-BREVEME

"0 RIO GRANDE DO SUL i •í»

PUBLICADO EM HOMENAGEM AOPARTIDO REPUBLICANO LÍBERALff':::.::-;*'-'f4*'':' \4 Ml .' .:¦ •

Editor: C. C. CAKHICONBEMua Lolbo da Costa m. 320

1933 - APPARECERA' EM OUTüBKO

Completas e originaes reportogens illüstrodos sobre o fundoçõo,actividodes e desenvolvimento do Partido Republicano Liberal.

Com- a brilhante colloboraçõo de ^pdos os vultos do.maior desloquo no octuol sçniutrio político riograndense í

LITTERATURA — POLÍTICA ^- ÀSStííIPTOS GÉUAES*T"Tnrrimi'ii! 11 "¦"'**rj3

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mm Sr^jí^^^KB^PWWf^^£XXBAGTp

Idos M \Estatutos e-.daj Acta deConstituição da Assem-Méa Geral da ''Socie-dade Cooperativa déPescadores Marcilio

Dias de Responsabiliza-de Limitada"

Aos Ires dias do mez dê junhodo anno dò mil novecentos o trin»ta e hres os que abaixo ass-ignam-,pescadores 'registrados lia Capita-nia do Porto rio Rio Grande, reu-nirios á Rua, General Oscurip n.fíO-í ha cidade de Rio Grande,Estado 'do Rio 'Grande do Sul,sendo ás dez hora'», eni face dndeterminação do Decreto Federal22.239 de 19 de Dezembro de1932 e dos Decretos ' Estaciones0.02G o ò Art. 10." Mo 5.339 de18 de Maio dif 1933, n-esolvemconstituir Uma. Sociedade Coopí-iraliva., de Pescadores 'sob a deno-minação de "Sociedade Coopera•tiva de Pescadores Marcilio Diâ?ile Responsabilidade- Limitada'"' ' e(pie se- megera pelos seguintes Es-latutos, ns que lidos foram una-nmiehionté appróvados. ¦'

CAPITULO I

Da denominação, sídè, arca tleácçSó, Milha jiíiridlea o duração

.' Art. I.°- —; Sob a denominaçãode "Sociedade Cooperativa de I'rs-cadores Marcilio Dias de Rcspón-senilidade Limitada", fica cónPtituida entre os sócios' fundadorese o-s que de futuro forem àdmil-tidos, uma sociiedirde cooperativarie. 'responsabilidade limitada soba fôrma jurídica de sociedadeanonyma, nos termos dp Deere-1u n. 2-2.239 .de 19. de Pezetnbroile 1932, a qual feb regerá peta;Iiresenl.es Estatutos.

Art'. 2." — A Cooperativa leraa sua -,-?érie e seu' foro jurídicona cidade dó Rio Grande, Estadodo Rio Grande do Sul, Brasil.

Art. 3." — O prazo de duração-.será de trinta rumos-, prorogávÒl;so a. Assembléa OcrW o resol-ver.

Árt. -í." — "O anno social cóin-cidiira com o ánno civil.

§ único — A airea de ac-cãoserá a jurisdicção das águas doRio Grande do Sul.'

CAPITULO ri

Do objccfo da Cooperai Ira e suasoperações

Art. 5.'° — A Cooperativa- 'tempor objecto principal o aprovei-lamento 'racional da 'industria pés-queira e' desenvolvei' us merca-dos de peixe, defendendo os. i-ii-l.ercsse.s econômicos commerciaesde rie seus associados.

Airt. 6.".— No cumprimento de.'seu programma de acção a Coo-perativa so propõem a: í.

a) congircgar em seu ¦ 'seio 'to-dos os profissionaes,

b) intensificar o consumo depeixe, oITeroeendo á populaçãoum prodúclo melhor e a preçorazoável,

c) adoplar os modernos pro-.cessos reto pesca, facilitando a virda o 'a. '1'epi'odU'Cção dos peixes nosirios e lagos.' -d) combater pelos meios lega esos processos condemnudos de pes-ça que conduzem ao extermíniodo peixe o au afastamento doscardumes,

e) liridíüitrialisar 0.5 produetostüé pesca-,'

f) encaminhar, ciire-cia ou indi-1rectamenfe, a venda dos prodtiC-tos o fcub-prodnetos dos seus as-Rociados nos mercados consumi-;dores, inclusive dos produtos dolsua pequena lavòiwia,

g) manter uilf oú mais entre-postos para a central isáçao doanegócios, selocção, classificação' c:embalagem em producção.

li) promvero emprego'do frioindustria para'.' :e-pn:servaç;ão 7ii|íráns dò pescado, com á inslalla-ção do apparòlhamenlo necessárioao 'racional aproveitamento dapmducção pesqueira,'

i) pleiteam junto aos poderei-públicos todas as medidas, quedelles dependam para a consecu-íão; dos. fins áa- Cooperativa-:

Art. 7." — A Cooperativa, soincumbirá também de adquirir' õmaterial, de pesca para,-ós asso-¦ciados, bom raissim os gêneros pairaseu uso o consumo, sendo':llicãvedado, porem, negociar, -oõm 'o»artigos 'fòrneòídOs,

pela- Coopera-l:iva sob pena.

"dé-, 'multa de tVS-5OS0O0 e de exclusão" erri 'eàsòdç reincidência. .'¦ • ... .

'S único. — Todos' '-qs' gêneros

ou objectbs de que" trata- esteartigo serão fornecidos exclusiva-mente aos -sócios 'pelo 'preço do(Justo acerescido ,de uma-. com-missão de 10%.

de 19a?- o de conformidade, comos presentes Estatutos, nfto cri-bendo tos ,'soetps parto. ialgumasobro o Fundo-jcle Reseirvaí. a quoSó lenv diireito;-'ft-'Soci'edacíe.-

Art. li" — 5ís acçõets- tèWlcí osrequisitos exigidos pelov Art.'! 35'do Decretei" 11. 434 de 4 do J11-lho de 1891 o polo Decreto '22.239rie 19 do Dezembro do 1932.

'"ÍÍAPITULO''lV . '¦ '"''

Dos orijãos dà tòpitèíaiiva

Cooperativapelos seguin-

Art-. 14.» _ Aexerce a sua acçãotes órgãos:

a) a Assembléa Geral dos So-cios,

h) o Conselho do Administra-ção, .composto do cinoo'vogues,

c) a Direciona Executiva, com-posta.

'de tuçjjjj].T)iroçtorésj?{i •

d) 0. Conselho Fiscal; compostode , cinco mqníürps êfTocllVòSi. ¦

. ;.-.-' Í>oJaSMnibtòài-tSepai•¦-*..!••.

Art. .15." — A Assembléa Geràíé o pódèr soberano da Coopera-tiva q. so compõem dos sociós.

Art. ÍG." — Para a AssembléaSé constituir e íuncoionar valida4ineiite' é preciso : que üslejámpresentes sócios cruo--repre3entempelo' menos, um quarto da matff-civlã,'não constando os cohselhèi-rós de Adrnihístrà-fjlio o Fiscal éa Direcloria Executiva,

§ único — Em falta dé nume-ro legal na 'primeira reunião seráfeita segunda convocação-, decla-rando-se, que a' Assembléa dòlíbé-rai'á com qualquer numero de so-cios que comparecer. -

-Art." '¦17" — Cada «ócio terá' dl-reito sõ a um voto, qualquer queseja o numero de acçõos cpio pos-suir,

Art.' 24." — A convocação dasAssembléas Geraes se fará pelaimprensa local com antecedemcia de trinta dias no mínimo, oi'or odilaos affixádos na sede dasCapitanias de Portos e nas Hsco-ias, das Colônias dé Pescadoresliará, a primeira convocação equinzo dias pára as subsequen-

Do Conselho de Administração

sjonaes da,po5!cai(e industriaes de.industrias 'conneisàs. '' '

Art. 49" — Os sócios serão omnuhícíro illimilado, nãdWdcJrtclcí aÇfinftftirtirí-.A feote.

Afl. !iQ" ¦ — Para adquerir ílquftll d adendo sócios'preeisa:

a-)" ser admittido pelo Conselhodo- Administração por proposta deum ou .mais swcios;

b) subscrever o integralisar as•icçoos 'ria''fforma 'presCrliita;'¦o) assignar p livro de malricula,

iholusivó por /procurador;d) .pagar a joio. que. foi deter-

minuda oela Assembléa Gerai.Art. 51° —A domissão de asso-

íiado, concedida ai pedido deste, ésua exclusão se prooessníii de con-formidado eom ns Aiiigos 17°. 18°19°, 20° e seus sÜ do Decreta -22239,

A, rogp do TCci/íísOTarj Ç<iíir"cf — .Va.'Ho SavipUio t !«»CÍ 1 j- -A rogp de Alcides Martins\/4''S(u.

rioy'$ampaio '¦' ¦'.*•"''•Manoel Felipe Minos ! '¦ -'-•: •¦ •1'eclrjSÍ.D, Oliveira '(í1 '-'•Cartas'.lostí da. SilvaThomaz aa Silva Laranja

•Dezembro déT 1932São, tfireilpa dos-, so-

i-ota:-

O Conselho de Ad-oompòsto" de' oin-

eleitos cm Assem-

CAPITULO III

Do Gapllal

Ari, 8." — O capital isociaí fiindeterminado c illimitado quahlci'ao máximo, variável conforme; (1numero de associados ,e

'.íacçÇes-,•subscriplas, não podendo, -enlíre-'-tanto, ser inferior..ia um contodé

'frete. "•!*;.;

Art. 9." — O capital é dlvi.i-d ido em acçõos do valor nominalde Rs. '80|0p0 cada uma, roal-isa--do dn itma-isó vez, ou eni pires-tações momsaes de 107o (DEZ PORCENTO), até a iritegn-alisação, in-dependente de chamada.'§ -único •— A'primeira entradaserá irealisada no aclo 'dá ma-tr.icula. As aCções são quõtós par-tes divisinnarias rio capital so-ciai, 'piiibscriptas pelo as.-ociado,

.não ¦ são . lifulos negociáveis- embolsa, nem podem ser objecto dede alienação ou de penhor.

Ai'1, 11." — Cada acção dá di-reito a unia parte na pròftrl'eHiiid6rio -capifal social è a üirm pnirtcrelativa dos lucros '.socraes; nostermo-? (Jos íiCtigas 1,7 c seus §sdà; lei- 2.239

'de 19 de Dezembio

Art. 20,°- —ministração óco membros,bléa Geral.

Art. 29." — O "mànfiáto

do Con-selho de Administração será dedois annos, podendo ser renova-dó.

Art. 30.° — Ao Conselho' deAdministração compete:-

b) nomear ou cohtraotar 03membros da Directòria Exoc iti-va, sócios oú não, quo déseinpe-nbarão sua funeção GBATUÍTA-MENTE, percebendo como femu-nóração á cornissao que,lhes fixaro Conselho de Administração depois .do apurados os lucros doánno social findo, regulando assiias attribuições.

Art. 32.° — Os membros doConselho de, Administração_ sãosolidariamento responsáveis pclãviolação das leis dos estatutos,negligencia, d°l°> culpa no de-sempenho, de suas. funções.

8 Uniço — Nenhum, membro doConselho do .Adminis,traçãp.,,.po:rierá' alegar como

"motivo -a suaausência ás sessões.-;.para se exi-mir da responsabilidade quo lhecouber.

Da Direcloria Executiva

Art. 3G." — A Directòria Êxe-culiva è composta de três mém-bros nomeados -ou confractadospelo Conselho do Administração;Director Presidente, DirectorThesoureiro o Director Gerento, efiscalisados pelo ' Conselho Fiscaldo accordo com o Artigo 30° e 47"

Art. 39.° — As funeções" dosmembros da Directòria' Executivaserão discriminadas pelo Conso-lho' do Administração.

Art, 40.° — A Directòria Exe-culiva, devidamente • autorisádapelo Conselho do- Administração,poderá:

a) suggerlr os negócios d'a:Cop-perativa .e administrar ' os- seus:bens,

fo) executar as deliberações dasassembléas Gcràés, dp' Conselhode Administração ó cumprir' asdeterminações CI03 presentes ]!'s-ilatutos.

c) .'representar a Cooperativa emjuízo pu fora dollo em todos fis;assúmptos ou negócios.

d) "admittir oü edo.Tie,ir:agentes, represerilaritos, g,ji'iíhtes,contadores, l.echhicos ou erhpre-gados nas diversas depen icnciasdn Sòciorlade, poáendo destitui-:Ibs dé sfeiis cargos; corifs/MUbt'.nodores especificados 'o fl^ÊlMiBÉfilordenados ou commissões.

e) contrabir obrigações rcle.1-1,vas "aos negiicio.s 'sõciáes'.

f) mandar organisar á esaHpta,! geral da Cooperativa o a easriptu-,' íçção particular de,.cada estabe-.:

'^ciménl'n'-.da Sociedade.- g)-promover'a compra de ma-teriaes o do apparelhaméaío ne-cessario á 'j'eajisa'çãò das finali-dades ' da. Cooperativa,'' 'asfm :'cb-mo- piomover a venda dii' produ-ção da • Sociedade.' estaj3ceerpreços ó condições. . .' /

j) coritractar, e réãlisàr a exe-éüção dos planos òprojectos a'p-nrováfios inclusive a comb.*a rioímmoveis. construções; tnachinas.rias;, ,e . installações . necessárias,!:,•*:'kf ,fixar'ós: liniitcts dès credito''ílh'"c'ftfirí'"associadb;vl v'- . -«„

Arti--41°-— A Directòria-Bxeoiurtva deverá enviar hiensalmé^tè' aoS.membros dcS qqnselhp de Adminiii-'tração ós "baíánceCés !'da Cpõperat|-rÜú ¦-iprestandoiítpdas te? informaçõesVcoi^Ta^V^lffe^á^ situápo' f(i-iVanee.ira e econômica da Gooper.frti, digo Cooperativa, e proceriorahmialmente ao balanço com ademonstração da Conta de Lucros ePerda;-.

Do Conselho Fiscal

Ari. 46° — O Conselbo Fiscalse compõe de três membros eleitosannualmenfo em Assembléa Geralordinária, sendo admiltida a suareeleição.

' CAPITULO V

Dog sócios, seus direitos, dovpreso rosiionsabilldodes;/! inp

"AH.'48a — f56"rnoiHb' 'poderão-' sei*sócios dai Cooperativa:-ôs-''pescado-res profisionae-Sr, digo oí ^irofis-

le. de 19 doArt. 02° ,r-

cios:aj-j/disculir, v/jlár- e serem

dóã;,na's A,ssembléas"Geraesb): verificar na época prevista,iiia -sede da Cooperativa, ò li-

vró do -máti-iciuila, balánços".'ó còn-tas do :àccòl'doi com os- p^seiitesEstalútos;

o)' propor ao Conselho • do .-Ad-ministração ás medidas que jiil-garem cohvonintes aos interesse/')sociaes'; • ¦''''.

d) gozar aà. vantagens' concedi-das "pelos presentes Estatutos;' e) de pedirá sua demissão qúan-do o entenderem de accordo cémas disposições destes Estatutos bda respetiva lei. '•

Art. Mt° — Suo deveres • dos ¦ so-cios:¦'¦ a)-' observar ow Estatutos o asdeliberações . legalmente ¦ tomadaspelos órgãos -da Cooperativa;

b) consignar toda a sua produ-cçãiv lá Cooperativa, salvo os--pro-duetos frescos, até que á socieda-de se. npparelhe com ».-.' inslalla-ções necessária». •-

Art. 04° — Os -sócios reSponde'msolidariamente pelas'obrigações so-ciàie-s até ao montante de snasacções.'¦• § nnico — De conformidade comri'§ primeir-n rio Art. 20 dá lei n.22239, de 19 de Dezembro do 1932,esta resp.-.nsabilidado . dos' 'SOteiosainda perchira, digo es-i.a respoiisa-bilidarie pc-ssoal dos-sócios, aindaperdura da data rio sua demissãoou excliuisãp-, por -Iodos os compro-missos contraliidos, até o í'jm doaniio social em ciue se realfoou ademisãb ou a •¦ exclusão.

Art.- 57° — 'Ans- sócios demissio-

nanes ou ¦ excluídos -será restiiuidoo valor (Ias.-, r-espeotivas acções,ricritro do Ires annos' a contar dadafa de sua demissão oo oxclu-são. • • ¦. Art 58' — O'-sócio que sé1 dé-miltir -ou for excluído durante oánno, não terá direito a lucros, ju-ro3 ou bonificações relativas,'-'aorespectivo exercício, salvo qs quese demittirem on forem «xcliiidóspor accidentes ou moléstias adqui-ridas no serviço rie sua profis-s-ãóA estes serão coneedidps os lúcioso bonifioações até a -data «Ta de;missão ou exclusão o os jurr>s atéa data da restituição de valor dãsí-espoclivas ácçõca.

capitulo vi :;;-

Da divisão dos lucros e prejuízos.Do Fundo de Reserva '

'Art. '6Ó.° — Dos lucros-'liqúiririsverificados aniiunlmenie • pelo ba-lanço serão destinados: .

a) 20 % para o Fundo do Re-serva,

b) 5 9!' para 'fins de assisten-

cia aos sócios dá Cooperativa,''c) 2 % para o Fundo de Reti-

rada de acções. e dó restante for-sé-á dividendo pára distribuiçãoenlreos sócios aié 8 Çr áo aiihosobre-o, valor rias acções.

Art. Gl.° — Reservando o riivi-denrio até 8 In pára os, sócios, seráo restante lucro que liouver leva-do ao Fundo de Reserva, eniquan-to houvesse sobras apôs rie' píigHs

.as percehtágens o comiriissõés, cs-labelecidas nestes Estatutos ó sem-pre que se comprove qüc essassobras sejam indivisíveis entro eisassociados peja sua 'exig'uidade'"ricvalor.

§ único — Cobertas! ás pèrceh-fágens ' eslabeleoirlas nos artigos.inferiores, pagas as commissões,despezas geraes

'o.' demais gaslosattinenles á iiflministração, o so-brãníe divisivel será rale.adn 'enfrons sociós na proporção rio produ-cio entregue por , cada : um.' .

• Disposições Gérars

Art. nn." _ A Cooperativa ^ópoderá .'-ei' dissolvida 'porüma -As-sembléa Geral Extraordinária, cem-Vocada, par.:i este fim com ' a pre-seriçn." de dois terços Ho associa-dós, ria primeira rouriiãõ,-011 11'rnle"rç'o ' na 'segunda, 'é 'com qíiiil-quer número na'terceira.'caso'qiloàs 'deliberações deverão ter. serií-pre a seu favor três qiíR-Vtos ddsvotos presentes."§ •-ürtico ¦ — Se sete sócios- seòpiHizOrem á dissolução da Gnópe-rntivk "c pretenderem continuai'com, a .sociedade, a ¦ dissolução:' nãose erféctüafá. 'assistindo aos; rie-m'ais sócios, que-não' concordaremcom a continuação, o: direito'¦ depedirem a sua demissfio. -.. •

'¦ Art.' 00." — 03 presentes Esta-tiitos ^-'''^''iín nm- vigor-nó'dia doseu registro n., çarl-ftrip respecti-vo 'e srt poderão ser modificadospor^nrorinsla appi-iivnr'" ^nríti-lA-jisembléa-Geral •.Kxlr.aprdiiv^,',''' portil.es quartas partes dos sócio;; ffinrfserílès. ¦'. ' -'Art, -fl9.°i,— Serão rohsiriernrinsCiOmò; sócios fundadores os níiosubscreverem a' acta ria Inslalla-'

'Talão N." 3

CcrlidSo dò Henií-tio dedo Rio (írnndo

''Municipio dé Rio Grande

Pagina N'.° 230

Imóveis

Ayres rios Santos Souza, Sub-oficial rio Registro Geral de Imo-.Yeis em exercicio -pleno.,.-' Certifico que a' t'ls.-,. ii'; v. do¦JÍ-\'r'p,'N.°;.;.l-,í, foii llOJO- IBQb }ÍJhíí»Ú.•do Imóvel digo foi anotado'filie;Por|. p.iíi'te, ;da-. SoCiJwIaflesiCòpporn-tiva cie Pescadores Marcilio Diasde ,l!,jlçspoi)sal)ilidari1>:i;.j .Limitada,.com. série nesta; cidade [do RioGrande, mo foi. apresentada o ficaarquivaria ein iiiou- cartório" poréstái'Vd.eV'idamehto' atitonticádá,-'.'aát-a de Assembléa Gélail de consti-luiçâo dá mesma sociedade aéíniáreferida,- efetuada erii

'3 de Luiilib

ifirido. ',.

;' ; - ¦'.-•¦.•observações:" d documento bstii-

va devidamehto- selado. .¦ ' .''¦O referido é verdade e dou -fé.

.Rio1933,

Grande, 28. de, Julho

(As.) AyresSub-Oficial

das- Santosem exercicio

Sou-iii,pleno

'i v. /a -a;

o? 'Junsi

i

Cosíâv -.Juiz

Prefeitiu;a Municipalda Viliá do Triiimpho-.•¦¦ '¦';.

;.í: EDÍTAli. V.;'%'.}ii i-

Concun-encifl ;publieia j,..-,-,

, Do ordem do Capitão;'ArliridoMáclíado, prefeito' municipal, fa-•ço publico quo- até o.'.dia 25. doconi't;hto, sís 14 .(ícnas,- serão :ro-cebidas, nesta- Secretaria, propôs-tás do Verida á municipalidade dêum motor.-.o doi-s 'dyrramos comforça <le 2C a 30 HP,' acclonadoa óleo crú, gaz pobre ou''lenha.¦ Os. Sn-ns.-.proponentes • devorãoconsignar-,em'..suas 'pr.opostas.

,aâcondiç<7es^-do- pagamçntio, bem ,;-co-mo of-ferl» para -acqufeiçãó: doseguinto material cxistehtp uaiizina • municipal: ;,,.-•.,,:-- •:,

" 1 mótór LiVIS'^ ''

n. 19;394i-í9tW^-fjOATM. 13 HP effectivo. ';,

1. dynámo.-SIEMENS; SGHUKÈRT^••220 VOLTS. & 67,5 <HMPS. - -x

1.320 VOLTS, ,^.45,5 KIJVTS.,, 1 dynamo,- AEG

' typ'ó';80 110

YOLTS 7 KLVTS. "",',. 1 . quadro. 220 .VOLTS,. ;' f?.i. quadi-o. .110 VOLTS.v JM

Tcii',ão ,-prioridade as propostas;cujos proponentes! pretendam fa-zer. a- acquisição do ínateriaí a&i-ma, -referido., • j-. -.'• "'•'-

Secretarin''' Geral, dá 'Prffeitura-

Municipal da villa do Triumpho,1° de Agosto de 1933. \

1; Alfredo A. de Cámarno,'Secretario Geral. ..

jSccrctàiPià das Obvas'1;';';'.'/Publicas; ./j;'t:..;biréctdrla de: Olirfts Púlilicns

Marcai dos Santos;.-=-,.,na Se-cretária das Obras Publicas pre-iviza-ee Mlar ¦ com..-esto --senihprpara tratar do seusr- interesses.

Directòria^ de Oliras Publicas.

Instituto Bitójâiiifin1;'. _.jConstant (Gégos) ,

• '• ¦ ' > • ' '."1 .,*.'> !'• 'V ..-..l

Tifne ás1 crianças çégas datüíno-rancia que 'ff8'í:clesgij'acja.s'.'':..i(

Encaminhaie-as para o interna-,to do Instituto;'Benjamin Cons-tátíf-, : nò Rii); '

ôiiclo"- ü'y matrioula:é fácil, para quo ellas-'-se insthiftm,ppdbhdp sei íeüzèa '<? gHHhçr! írtaiatardo a vida.. ¦('¦¦'/ , í|y ¦

Todas, ãs informações pódwrt-ser,-pediclasi 'mesmo'

por 'eseriptOi &\"Seoçao de 'Correspondência e Pro-'.pagfárSdà "db ifàsjituto' BerijáriÜi)

Gohstant".' •'¦}," -Avenida PiisItíTir; Sáfl.' MO;1'":

ê-Sü. Vda-y Sop'iedad4e.,wAr,t.--i7iO';í.^ cParàtos referidos sb-'

-eiriS'- -fiCTi-^fixiirta a jóia 'rièr'!^.20S000 o.parii-aquelles.-que-se, ins-ernvorem durante o-anno de 1933.

Amadeu -BastosA rogo do (JíemeíMV! Simões Bãp.

lista — Geraldo Coelho OliveiraMaria Sampaio .A rogo de Orlindn Silveira — Ma-?

rio Sampaio .. '. ¦ 'Pedro Lara Pereira das Ker.esElay Oliveira Monteiro ¦ . .Dorvàlir.a PosaA rogo rie Idalino Império das

Y„i„..v __ Dprvòlina Rasa .Orlnoin •nipâldòAlcides JaeUes\ roB-n i|r>- JnsA. Antimes Xavier —

..•t'A-'rí^.ç Ty^^A^v'' ;i;ii."' r n ¦ ¦A; rogo riu Luiii Fèrrriira Moreira

A rogo rie Lauteria Antônio Fran-:cq-'2-M'cú'iO-Scu'ú-p({io-':-'- ""¦ '¦''

CIA* NAC. NAt. . ;,. .^'CÒSTElMA ;.

Sahidas ás quartas, milntás-íòlrasb sàbftàdos; ás 15 horas

jraquete%

^TAQÜATIÂ".1

íSãho Snbhádi),' .5. •(Joircórrente,.phrà CABÍCDE^LO,1 cdlh: escalospor: Pelotas, Hio Grande, Para-ntímiá,.. Aiití)iiin'a, SniítÒs,' Rio "doíáiieiro, 'Victoria,'-.'DijliisÇ- Maèéió','e«Í!cire.: .,"

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I'| '"JSAmJ^'''''^:'.í*à(HÍí*to ;-iíé Iuxo,>cc!iii uCcoiiio-

dações de .1;",- 2.n.':.q-3$»: classqs..-.cSiitie Qiirir'ta.-fc'irD;'.9:fl(i corrente,

pára PARA', com; isrrtlns p.on:Rio Grande, Santos, Rio do 3a-neiro, Bahia, Recife, Natal, .Ceará,Jiarnnhão o Mniiúos.

,;,.Paquct€ "..'-y í:J \''';'-

'''"y:-

l; .^^assücê''iSnhe Qfcuintp-felriv, 10 . ,do cor-

reriíp, pnra ARACÀTO', -com . iwllts por: pelolus, Rio Grande, Fio-rianopolifi, —Ila-jali^; S.' Fraheisco.Piirniiofníft, Anlonina,- Santos, Riode Janeiro, Vicloría, Ilhéus, fia*lllh e PetiNlo. , , . ¦

•i ,;¦' . ¦A;-'! . ' f {_ "¦"

V.'/,'' '-'-.>'-;N. Bi ^ .Infornifíçflés. sobre pns-sbií.enfi o l,frp|f!s no AnenclaS fi iííb;SitfHcira Campos .'n. ?2G5, te.M|uina'P^ça^Monteviaúo.;?

T^ípHone 4^

(Oí-doutor -Bb' Ltlpsla^-Juiz Dis•.'trictal (ia''JuPildicção commor-

ciai, destnj^oidaíle (Io Parlo Ale-gre, Capital do^Estado do lUpGrando do Sul. - n,Faz sabor aos quo' o prosonté

edital virem oir dcllo liverem co-Mlíecimonlo quo por paá'lb doBanco Regional do Rio Guindedo Sul, foi dirigida a eslo Juizo,a 'seguinte:

PETIÇÃO

- :I,'!"sll'ri'?sim;0' 'SÇpliOc' dou tor Juizj1i.stt'ie|,ar..ooihmQrcio.-1— O Banco''R'egiòfi'al[;-K.lá nio, Ofíiiule.- do .,Si)l'/j!or-'seu; a-d.vogo.dp' abaixo fiiriiia-

• dò,. vem •.clizeív.'o requerei'' n- V.S'."b ' Sp-gnmiè:' primeirp)

' (líioSe,¦orèdo^dò,; div • Ferijanclp, -.Õlíns-aW

Cái-vallío do ¦ uma promissória donove;.contos, -do• réis,"vencida em'dez; i(lo março; de.mil novecen-tos o ,.trinto; do. uma promisso-ria dp cinoobnta contos do réis,vencida wn quinze!; do .janeirodé mil 'npvecontos.,.o'trjii'|a''.c

cieuma couta corrente, afiançada, porIa. Exma. era.', d. Carmita Clia-gag.Carvalho, cujo saldo:em .trin-ta de junho próximo

' fTndo,', .era

do quairenta p oito . contos. sele-centos o -.setenta o dois mil oséteceritos-réis; 'segundo).— que,õ dr,, íPerna-ndo Chagas Carvalho,por «eu 'representante nesta ;caj-pitai. dr. AiTOando Parto Coelho,prppòz aó s-upplicantp, pa-gâr ciri-.póenla--por; cento sobre .o.;.seudebito, por ..saldo,-o quo,.foi ro-cúsado pelo Banco Regional orasuplicante; torebifo) que chegouno : conhecimento !. jda . rrequerontoqim o iseii devedor pretende onc-rar os ;bon5.,.iimmoveis quo pos;sue; quarto),., que qualquer alie-nação- do bens oú ônus que se'constituam sobra os.immovois dodr. Fernando Chagas Carvalho sãolesivo,?,, aos • interesses, do .supplircante, que, contra, o seu. devedor,Vao iniciia-r as laoções do cobraii-ça, quo lhe .-competem; quinto)qup para que não alleguem osf|ü'b coiiti'acta)rem..com o devcTdor a alienação pu g;ravame deseus bens iihmovois,, ignorancMdos fados. acima 'referidos, - quer

,0 ,-s-upplicanlc- protestar ,,pela .'bp:portuna effectivação do seus. di-roitos, como db facto protesta,pedindo que, tomado por termoo sou protesto, sejam, intimadoso procivrádor do devedor, sr. dr.Àirfnando Porto Coelho, os isenho-res .-notarios da capital, terceirosinteressados .pola publicação doprotesto três vezes pela ,'imprcn-

;sa;. dos termos.....do,;.mesmoi; de;volvondo-se,. bm seguida, os .-.au-tos .aO: supplicante, independen-tcméntb do traslado, para servir

..como documento. Nestes termos.D. <o A. E. D. --- Porto Alegire, 1°do agosto do 1933. — P. p. AnorButler, Maciel. — (Estava devi-.daniente selladri). Despacho: — D.

•o A. como requer. Em, dois ~iòito,"-^ novecentos trinta três.'-Ely Costa. Termo de .protesto: —Aos dois ..(dias do mòz do julhocio mil novecentos e wiijliái otrois, nesta cidade de Porto Ale-gre, cm meu cartório compareceuo advogado clr. /Ánor. Butloir Ma-,ciel, procurador do Bancogiohal do. Rio Grande, icíqP próprio quo eu conheço efé. E por ollo mo foi ditosendo, .seu cfinslituinlo 'credor

Tesouro do Estado «Io Rio Grande do SuSCHIÍDITOS QUIROr.KAFAKlOS DO ÍJANÇO PELOíENSE

Faço publico, do ordem superior, que, 11 partir do dia 1.° deagosto proXimo, esta Repartição, por inlcrnieriio ria soeçãü cniiipeloiile,atenderá ao pagamento'.dos creriilns qtiirograinria.s.rrlti

'flimco Pélolón-so, referentes ás praças de lli\(|tii. Rio Brmico (Alimis Gorais), PpulíiGrossa (Paraná), Monloucnrò 0 Boa Vista do ,1^'echiiii. (Ias !l ns 11 edas li ás 15 1/2 horas. Í:.-V-V

O pagaiiienlo de cada dreriilb será! efetuado em iaufas ap'o]ióbsáo purlador, do viilor noiniiuil fie lis.' riOtlfüliX) caria unia, da emissãoautorisáda. pelo Decreto ,11. 5.(100, de H dei junho do liiiíi', quiintas omesmo credilo compoiMar, mais a fração inferior iiii-.-valpi', dii umaapólice, em (iiníibiro, -, ; ,,,

Os credores lieveráp, comparecer possíialménje p/iv."i!e,pi;çsonladospor ^jSbjiis i)iiq|';iira(lpi'^,'/leviiia!n,ç.i)lo-. muiiiilfis- d,us.",ri',spi\i,iva(i procifrã-ções;',íi'Cndo„ (iuU'ó sinj,. .ulirig'a|m''i,it.. «"p'prijsffii!|f\'ç«n',. das.respelivas ca-dériiçliis./ccm^pruii;. flcle'i'i|iiiiia,„n,.li'iti'a. —;!—-..iJo:,;:i.rf. 3," tio" Decreto n-i.951;-,di! 19 Uléjriiirço'(!(., l,.-í)3-,'.,iN,a.; falia- da.ciidernela. o pagamentoribvera.- ser' rwhiOrMõ...aoiDr. See.i'elai'io. dn Fazenda,:' conformo pròorii-tua'.a/içtra'—f~;l,di>jtiiV(ísiji(,i .iirln-o. .;;.-' ;>

',;;-..,: .'Simii.lIriiKianjeiif;: iBQipagarheijL}, .rins; bfediioíí. tjíiirogiiiTapibs acimareferidos,.será-oroinndp p í.wm4nJo';fipi3 -rekpetivíis iúroá, Iç.órrespon-dentes ao •setíundo semestre de 1931-. ;.'•" ', ,':'

, -Aos breriores que se forem nproKenlmirio soráb eiiiibgüó.s fichasdevidamente numeradas nas quais ésfárá marcado'á dia a partir dobrqdilbs; iiãn podendo sei- altéroclosmesmas fichas.

qual. receberão ns seusmínimos mareados tias. ,. Dirçtoría Geral do.Porto Alegre, 20 do jul

is os prazos

Tesouro ao10 rie 1933

lò Estado rio Rio Grando do Sul, cmALCIDES

DireiC. IIAILLIOTior Geral.

E I) I T A LTesouro do Estado do Rio Grande do SulCredkos qnárograf-ari-os âo Baaico. ai taroBse

ordem superior, que. n -parlii- ihi dia 10 ileslepor' intermédio da sccÇao, çi-niipelenl.e. atende-preditos ciuirogriifarios du Ííanco-;Pc|ptense; re-São itorjii, Stiniti Vilnrin, 1'a'(itiajsti'iiSii'|)iie('ro'lã,

\l('jp'ele, 1>. Cedriio, Ereeliini,N'('!Ii'o (Paraná). Bom RííUro, Hervnl,

Aiiaplo, PonlelíNovtí (Mirins

lanlas

1932,1 \al

ipulicesa emissãoquantas o

I' ilr uifia

Faço publico, de,mês, esta KeparliçiTi.rá ao pagamento do.-ferentes ás praças dGaribaldi,- São Sepé, .Mnrceliiio ittimoCarasinlio, Antônio 1'i'ado, Itio Ncqro (ISão Gabriel, São Pedro, Tnquori,

'SnnloGerais), Itio Novo (Minas .(.ierais). líhcrthtaclcV, Pinheiro lUaidiado !to-sano, Sapiriui(|íi, Veiiancio Aires, São Frhiieiâfo de A.ssi;,-. Oiiaraí

' Srili-(mijo do Boquehão, Caçnpavii, Soledade e Lniioa Veruiellia das ') ás11 e das .14 ás 15 1/2 horas. ¦- '

- - O •r.íigamenln de cada çrécl.itb serií efetúaclb miao -portador, do valor iioniinal de Us. 500-5000 caria uautorisáda pelo Decreto n. 5.000, de 8 de. jtinlíp dmesmo çroclitp comportai', mais a. fração iiifqílprapólice, em riinlieirn. ¦

Os credores fleverão comparecer pbSspálinenlepor seiis pi'ocuradoi'e.s devirlauienli. munidos rias r<çfícs;''sendo, outro" sim, obrigatória a apresentação 1dernelas, conformo determina a letra — f— dó árliÁ.951, de. 1!) de niai'eo de 1032. Na lalla da cãdirievei'á ser requerido ao Shr, Dr. Sçcrçjlárip daprecc.itiia a loira --ií-- do mesmo árligo.

Simullaiieamenle ao pagamento dos créditos ciúi'roerrifariiis acimareferidos, será efetuado o pasanienlo dos respetivos juros, cprrospon-denfes ao sea-iindo semestre de 103).

Aiis r-rerini'es óue se forem apresentando seiifui^Wlr^q-ifiíi ricii-^devidamente-ninnerailas.iiíK miais eslai-á niai'C!iilo'"n ilin a nnrlir rioniifil.receberão os seus orbfliins: não podendo ser alteradosminimos pia.rcaripsViiás mesmas fichas-.

Diretoria Gorai do Tesouro do Eslado do Rio fíi-ande do Su!Porto Alegre, 3'de agosto de 1033.ÁÊCiríES -E, HMlittlT,

Diretor Geral;

vii^AA^Sr^vVV^v^r^Nt^Nr^^^^tf -

ou rcprçSen lados'spelivas procura-Ias rcspolivas ca-3.; dei- Decreto n,

'ruela, 11 nauainenloFazenda, conformo

os prazos

em

(«ovAr. mâ-mí»Mnes;IMGiLIMITEE)')

Próximasdos paquetesGLATElíllA."ARLANZA" 13'.'ASTUI5IAS" 27"ÁUÍANZORÂ'! 10"ALCÂNTARA" 2í

SERVIÇOS DE PASSAGEIROS ¦ J ¦¦ -aludas do Rio do Janeiro rio. luxuosos'

paia PORTUGAL, HESPANÍIÀy' FRANi:A,e rapi-

¦ e IN-

dotledede

"ÍI."II."íí."H.

PR1.XCESS"I!P,KiAI)E"P.VrUIGT"^lONAítCil"

1" de15 de

2!) r<le12 de

AfjbslòAjlbsloÀjiostoSei." .

AjiosloA(Ios(o

.Sct." .Sei."

Emil.lem-sé passagens de chamada ile qualquer PA1Z EUROPEIJ até PORTO ALEGRE, o vice versa.

Fretes e mais informações com os Agentes GeraesGRAftlST©^ WOODHEAD. a C8A-

Siqueira Cunipos 11. !)()!!. Tel. 47GG. Caixa Posto n. 500.RuaRo-Sul,dou

•quoclo.l

dr. Fernando Chagas .Carvalho, dtendo tido .conhecimento , de .quop mesmo .-.pretendo onerar seufiiiens immoyéis-, vem, protestai',contra .(esse facto,, .por ser lesivocontraio, seu constituinte, . comobffeclivamento- protesta, Indo .deaccordo com a petição inicial, aqual fica. fazendo parto inlcgran-ite.deste termo. -E de como assim.0 disse,: ja-ssigna. esto- com as -tes-lemunhas- abaixo, depois .de. serpor mim lido . o achado, confor-ti\G. ;:,Eu, Armaiidb /do OliveiraVianna, esorivão, .dactylogi'aphei.Assignados ¦ — Ánor Buflor Ma-•cie.1. Testemunhas ^- Bronno Biu-to. Ribeiro. Osmar Lopes.

:É paiíia; que cheguoao. .conhe-cimento; Üe quem- -interessair pós-¦sa, se-.-passou o, presente editalquo será affixadp no logar dpçoâtümo o-publicado pelii im-IH-eim, — Porto. Alegrç,..dois tleágóstó- de mil. novecentos ,ò, trin.-ta e trois. ;—:Éu, Òscari Diehl,;íijüidánip do fecrivão, dactylogira-'phei.. É ou,','Aimirindp de Oli-voira Vianna, .iBscaúyn.o,, suliscrevo.i:'¦-'

'¦' ';:'¦•:''.'."..':;' ,í;..,EIy Costa. ':

^,^*A.J»Si^^'kJ*^»W.^«*^^^.-nw^.^A^»H,J^.-íí^|^i^lk-#»y-ifcj-ii_tír^

ELIXE DE NOGUEIRAdo Pheo. :Chen. .Tnão

•'¦Cii'f'a CRAVOSda Silva Silveira'.- PAiNNOS

f,i

Escola MèdiçQ Çirui'-;jçicía (lePbrfro Alegre

'. '; ; ' ebi.tAl n.' 5y.

De Pl'doin.:dp) Dr. Director, -fa-ço publico- 'qiiCso' acha abertanesta Secretaria, deata.data ato,5,-do Agosto próximo, ai.dnscripçãodo 'matriculas aos oursos de Mc-dicina, Odontologia, Pharmacia,Obstetrica e Enfòrriieiros destaEscola. ;. . - ,¦ ¦•

Secrelaria da Escola Medico Cl-riwgiea ide Porto .'Alegre, 28 deJulho drTÍ033, {'"\. . '

"(Al=f?!j Wr^Antcíuíp-fíe -Flnuciredò.-

j ,'/¦: <¦':;';'&1:: ,,Scprctaiáo. .

^piíerpÉarseRipre^íolgna?'¦'¦A;,-Astrologia, .ofíereee-itio bojeá: Riqueza.' Apíoveito-iie se;'a de-mora e conseguirá FOiiTUíiA HFELÍCIDADE. Orieíltáli.itOniííIfiIa ci!(ta. do nasoiiiioutis: d.tpessoa .. descobri ü niede...quei,,'cuiii iiiiiibú éSpoÍKfucKôpclem ganhai- na tòtènjj' Ben:-cièr uma-srt,.vez. " ..

¦ f-íilharna -;de- -atlesiüdo.., áV(i.v.»riias f;i.inh.as palavras. , Mande, seuendereço e: HOO réis 0'mV'sVillò pnra enviar-lhe GRÁTIS "íi àetírcdsda Forlunis''.

ÁV. O. LAGOS, '148.5

0;SABÍO (S. Fé) ArKcintina. ...

g 1—ui ¦ 1 ii'i iiiiiiihhiii »aBBa»reaa«M

*s KSXURfiBK

MPIERA SUL III ili CE;,';í?ü:

mi\ DO.JORNALRIOGRANDENSEIJilMIlIlIMIÜlilgluaTlliro

-'Arf.:'-'-GAS-Á-'

GílAf>TDENSJi.'; ,«íeríle a j;odas

DOe>fyQ$$i6!i&i RIOpe^fH^i^^ij^tit-íiietíi-

:b putilicH'ções»{}ia-

como re,vj.s}.'aciv,--JHvr'::!.tioic)'d-ii)-í5te!':!j'ri--rà^iitl^fo'] r;*ij;iá'r ;i|nvi>Yy,ò''S'U^Í,Íl;! r ¦muniu tiXümplures (Ins-piihiioaçôef;assim como: Tabellas de preçospara animncios e assignalnras,- iiiformações sobre sua natureza; tiragem, periodicidade, ftircúFfiçõo,auninro de paginas, etc. — Toda acorrespondência e remessa de jòr-nal deverá ser feita á ''

ECLEITltl ?ç.

SÍ.HlCl!^SAL,;JÍSÍ,.,iPí)i.tTO;.A^ÍiiU''í<im do.s AimIiwIiív,'- tH7õ,,- 2;': iíiid;ir

¦í-AíXS^rbSfAii 'IÍ.S7.'"-- •MMM^UKU «yr,Vi*<i«^Hvw*í

/,.. !'.#*.':'

.1í(l/«J.W »jc V*'fetí'»,w&4Í.1 I, ,'¦.'. 1.^1.7.,. ,., $.,..,¦ JO? 'í'f-i.,ij(i(:„•.', bjj.> jr-^ó

H.íjl'rJit/6'5

eomercial'A/E/ro/?

MODESTO(Especial, por avião, para a "A FEDERAÇÃO")

nio, 3 — 0 noticiário, lelegra-fico do Rio Grande do Sul nos ofe-roce constantemente um tesle-.miinlio do interesso posto tii, polointerventor Flores da Cunha. naanimarão das forças prpdüllvasdo Estado, como um .grande pro-pulsor do trabalho na sua terra

Nunca será ,demais., o,,.estimulopara o desenvolviniçiito-dessas içti-viciados* úteis... nu .¦j|.b.ibÍÍU'j/),.vf,.,,'n^comercio, na agricultura ci, na "pç>-

cuaria, cie um povo .^ocioso, ciueocupa uma região..tão. fertjl e'.tão.beneficiada pela natureza' parti' a'exploração de- suas. riquezas.

Desde o governo do siir. Ge.luiíoVargas ai; o Rio! Orando oiivcro-dou na defesa de. sua produçãoinicituulti a fiscalização da indus-Iria Vinícola, controlando do ai-giim modo sua exportação. Asestatísticas falam eloqüentemente!sobre d exilo dessa campanha,chefiada pelo p.'opr'io governo, pa-

• ra a valorização tia produção rio-graririsnsc nos nossos mercados in-ternos.

Já agora os, vinhos do Rio Grau-de tom uma situação definitivaconsolidada no.mercado o os pro-prios negociantes a varejo que ocombaliam, riisf.arçariiimenlc e ile

fabrica, com uma nova lei, entre-gundo-ii depois, em concorrência'publica á industria nacional.

Não ó possível que permaneçamas velhas formulas de liberdadetle comercio, sugeridas ardilosa-menle pelos famosos centros in-duslriais' e não menos, famososparques. . ¦ ¦ ,

agora sonolonla,- na imprensa ¦pé-Io' ineifós, latirá;.nitiilLó,y:;masi)U,ãoserá tudo parti o bom combatoaos hialésodpi protecionismo.": O igóverno que.dá'favores ospe-ciais \'a[ at'é excessivos1 •' nàs' luxasproibitivas

' para certos artigos

tem não só o direito como Iam-bem o dever de intervir na fixa-ção dos preços da produção nacio-nal protegida. O povo, o confri-buinte em geral, nada ou quasi na-da lucrará com o regime prole-cionisla, se não houver essa in-lervenção indispensável, que li-inite o máximo dõ preço de vendano varejo o distribuindo ao fabri-canto e ao commereianl.o um lucrohonesto o rasoavel.

Parece tempo do acabarmoscom essa superstição do copiaras leis estrangeiras, prinejpa.lmen-te agora, que totlo mundo procu

•mpf ^¦¦i-i>i-iiú\iVífH-r>'-Uiim-''-• ;..'..•• „ ,!•..:. ji..;.-,ti,j i jj ?;•;;!:!.'.' '¦,... ,!'j | liJirír lor.&sB

'iJ.3z.'r;i:.'!:-í;.;';,ii,'.'¦-, q. a 7Z ,oc;,.ís s.je í-hvj-,;:....:f;-.£.. ,j.,A f

in i i(i. llfiOU¦;i)c;.

'¦' •'<:.

ÊDERAÇADIÁRIO OFICIAL DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ORGAO DO PARTIDO REPUBLICANO LIBERAL

O ..uif- i,.).'::- ri<ti[i<Aiíim!'M qv, qiiO(Oí.j£k <\w

ci;? bDCjH.sftt u(t)BMretj": y {Hjbume»

ANO L PORTO ALEGRE, SEXTA- FEIRA, i DE AGOSTO DE 1933 NUM. 181

ostensivamente,, forçando a venda |.ra salvar-se legislando pro domodos produtos . .portugueses, suoatualmente, os primeiros a acon-solhar a s»a aquisição ao frogiifis,não so pçía.eérleza da excelênciado seu preparo,..como também pp-Ias. vantagens comerciais, nos pre-ç.os que facilitam a venda rapi-da.

Com isso a nossa balança co-morcial com o estrangeiro recebe,um alivio sensível, env milhares decoutos, em. cifras que crescemanimadoramente do ano para ano.

Mas não era apenas o comerciode vinhos que eslava a reclamai-uma cícíoza pronta e enérgica.

Ha outros produtos rio-granden-ses que exigem, a atenção do go-verno: o de frutas, biscoitos odoces.

As frutas .minguam om nossomercado á falta.de transporto .tule-quado; os biscoitos prejudicadosna concorrência pelu excelênciado tipo da fabrica Aymoré; os do-ces' combatidos pelo iritsí da fa-brica Colombo.

A produção Loa) Santos, que játeve grande' aceitação no Rio, vaipouco a pouco ficando á margemno varejo/; cedendo Ipgares aos con-correntes. Porque?

O governo discricionário nãoteve ainda ensejo, deante da mui-lipiicídade de assuntos relevantesque tem de enfrentar, para o os-tudo definitivo de um plano dedefesa cio comercio nacional pelocombato rigoroso aos trusts.

Ai está por exemplo o caso dafabrica Colombo, que destacamosprecisamente por afetar a pro-duç.üd rio-grantionse. Essa indus-Iria originariamente portuguesa oagora reforçada segundo dizempor capitais platinos, tem disfar-

sua.O momento reclama leis novas,

prontas nos se.iís efeitos q radi-cais nos seus objetivos.

O governo pôde c devo contro-lar a industria protegida, exami-nando o custo da produção o fi-xando as tabelas de preços, comouma compensação tio sacrifício foi-to_peIo Tezouro, no decréscimo dasrondas cias. alfândegas. E' precisobaratear a vida de qualquer for-ma, para Iprha-la mais suporia-vel ao povo.

Esta sim, será a solução raclo-nal para as greves, que importamelhorar os salários se o custoda vida exige sempre maiores saerificios e se esses aumentos vãosair afinal do bolso dos contribuiutes, dos próprios operários ciue sobeneficiaram dos aumentos?

A orientação" do governo do RioGrunde inloressando-so direta opessoalmente, nu _ animação riasfontes de produção do Estado nãodeve ser modificada senão desen-

\ i volvida sobro novos aspetòs sobre-tudo práticos.

O Rio Grando tem ainda por ex-piorar com seu comercio os me-lhores mercados, no paiz. O. quoó preciso para o desenvolvimentode suas vendas è antes do tudo amelhoria constante de sons pro-cintos, a fiscalização rigorosa doseus tipos, o amparo de suas in-dustrias.

Nunca será demais dizer-so qiiea paz só poderá voltar aos espiri-tos, unindo de novo a fumilia bra-sileira, com o trabalho quo faz aprosperidade do indivíduo o trazo bem estar aos lares.

Parece tempo de acabarmos comas polemicas políticas, os ajustes

HXtf/feRfíRGO' }v.!. viA LUTA NO CHACO

O movimetítO'¦¦ qtóe•lesíáoperando rio,: Equador.;.QUITO, ii..— A Cruz Vermelha

do Equador,' os diretórios dos par-lidos iioíiticos, e as diversas ins-lituiçoes culluracs e'i?oci'iies equi-torianas estão se. reunindo numaação conjunta pura se dirigiremás associações congêneres do todaa Am,erica do Sul no sentido deconcertarem uma ação geral queconsiga' pôr um termo á contendasangrenta quo se desenrola noChaco entre a Bolívia e o Para-guai.

Os paizes do A. B. O, oPeru' e a paz no Chaco

GENEBRA, '4 (A. B.) — O Con-selho da Sociedade das Naçõe:-,reunido cm sessão secreto, resol-veu encarregar os paizes rio, A. B.Ce Peru' de negociar e obter, apaz no Chaco.

•O Conselho dn Liga das Naçõesreuniu-se mais tardo' para aprorvar a resolução nesse sentido; ¦

Unia greve de. fomé, £éi'~':tá por prosos Grandes melhoramentos, rcalizntlás.

— Administração benemérita.í '¦

GRAVATA!, ,4 — Desde os pri-ineirns álos du af|miriis'li'açãò dodr. José Loureiro da Silva, mu-

] infestou-se, tlu parte, da popuia-' ção, inteira confiança nu valoroso

los sejam alimentados á força, o I nesta pequena con, . .... _.. ., :,. •,„„,,. .-, cinios pelos qiitiis sdeixando os demais seguirem

seu propósito.—

As grandes ,]man©brasnavaes e alèlreàs france t

zas

PARIS, 4. — 'Iniciaram-se cintemem Toulouse as grandes manobrasaéreas u •navais, sob a direção domarechal Pélain, do almirante Du-rand-o dji ministro'da eronautica,

rVs-."fi)rcí;v foram divididas cm

ALICANTE, á — Os leprosos tiacolônia de Eonlilles resolveraminiciar a greve.da fome, peío quoas autoridades tomaram imediatasprovidencias, ordenando que a»creimças, os doentes e ps invali- jfnoço republicano, que ia executa

oniuna, os prin-cipios pelos quais se levantara emarmas ò Brasil em 1930.

A arena é sem duvida resumida,mais ainda os recursos locais.Nem assim vacilou o intrépido iu-ludor e meteu mãos á obra, coma consciência de um forte. A uti-tilde desse administrador exem-plar é tanto mais digna tle admi-ração quanto é certo que, ao as-sumir o cargo, eram estas ascondições da Prefeitura: Dividapassiva para mais do Irozcnteacontos de réis, inclusive a tlu-tuarto de mais de. cem contos.

Saldo em caixa não existia; em-, ~ „, .pregados, alguns, com mais rio. um

dois ipartidos e se defrontarão ao. vencimentos em alra/.o;lotigo da.liforal da Provence, e W> \ ¦(t|lo ,sj &R iv,,t„,as.águas da Corsega, execulaudo. ',' ( K|.a (|fi tjõf,ajGrt(,ílv o mais for-

te

Santa Maria:¦: ii.'''í'''; P.'!W° ÍJGfStriJJI/ü/r «tlu'A oi'i(osa 'no 'mtiniflpio.-^ Ndvh»

eleições — Ladrão de cavalos --A obra t'dps,.Vicónilíius santunia-ríenses — NoVaá íiitii»iá'çõiis/Í!a-ira '|iivi(iitiu:i<Ks .-,.,,;; .•,- ¦ >. •,, ¦ q^SANTA MARIA, 22 (Pelo Cor-

reio) — A afitosa eslá grassandono 7." distrito deslo muuipipicionde, u terriv•rrivel iiestc já tem feito «

lórtaiidádó de bovinos. {&

Oniitro exilado que re"gressa á patina

LISBOA, h (A. B.) — O exila-do brasileiro, sr. José Bonilacio,

executando;tema de defesa e cie ataquecosta meridional,

Colônia de • pescadoresemínezes que estão em'i"

''r.- grando

HONG.KONO, á — Comunicado

Mas o dr. Loureiro, com a suarija tempera, não vacilou ummomento.

Tratou logo de proceder á ri-gornsn arrecadação dos impostose, dividas: iniciou o pagamento dosempreearios em atrazo nos seusvencimentos.

Em poucos môses a atmosfera

Vários criadores dali, entre osquais, os srs. rir. Aslrogildp doAzevedo ó coronel Alaliba Cezim-bra, eslão sofrendo não pequenosprejuízos, pois diariamente tiramde quatro ti cinco couros.—¦ Já foram publicados os edi-tais pura as novas eleições emduas seções deste miiniei|rio — a10." o a 20." — ti priineiru na ci-dado e a Ultima no 7." distrito.

As novas eleições serão presidi-rias pelo clr. juiz rie comarca e te-run lugar nus riius 30 tio corrente-c 2 de ugoslo.

Só poderão votar os eleitoresque votaram na eleição de 3 riomaio, cuja votação foi anulada pe-to Tribunal Eleitoral.

•— Foi preso nesta cidade é re-metido pura São Gabriel, o iiuli-yiclüd Manoel Camargo Pilho, ex-sargento rio 3." batalhão rie reser-va du Brigada Militar, que rou-búra dois cavalos do coronel AdelBdn.tó Pereira, comandante rio 13

. Alibertara de credito<:, ). ,; ... .'.",'

'..Rjiq,,'. (A. 11.) — Foi assinado ile-creio-lia pasta da Fazenda abrindouni icmliU rie 20.0:15:0/195000 desl.i-nado a legalisar as despesas leva-cVaSipelo Banco tio Brasil em 30do dezembro de 1932, a(j debito da'conta "receita 'ria união" relativatios juros do 0 ipor cento aio uno,

contosao, Te-aborto pelo mesmo

zouro Nueionul.Ba n d

Os áoqaeís argentinos e0'turfe brasileiro

RIO, í (A. B.) —Chegaram asdelegações dos jóqueis argentinosque. vem àssíjtir as corridas quosc rçalisajrao sábado, e domingo,lendo sido recebidos pelos turfis-'lus brasileiros.

O diretor do Parquede Aviação MiÜitar

RIO,.'-MA. B/r— Foi.organlsa-dó o,Pa.rquo, Central, da AviaçãoMilitar, •3on'diò' n uneado diretor in-

corpo auxiliar ria Brigada Militar; ^e:rihô o major. Ivan Carpenlcr, dl-sediado naquela ciflude.

Ao ser preso, Camargo contos-do bi'&simnirp,,siv..JOSo «^h Kung-Chow, na ilha de Ilainan, pesaria ente encontrava ia se. dosa-segun-u pura o Rio cto Janeno, ^ ias , ,ag <io r,(,scaclü. ,11,viando: a confiança do povobordo do Massilia , no dia W cio i^

cMmyp!. ;cslab6lelcWo!; na3 sc.lo ¦ num administrador que aplicavacorrente. pequenas ilhas próximas, boje anfi-tcüm zolo o sou dinheiro, gerou os-

Faleceu o ministro daAgricultura argentinoBUENOS AIRES, í (A. B) —

Faleceu vitimado por um colapsocurdiaco, o ministro da Agricultu-.ra du Argentina, sr. Anlonio To-mazo..

A Associação dos Hepor-teres de Havlaná decre-

tom greve por 24 horasHAVANA, 4 (A. B.) — A Asso-

ciação dos Repórteres resolveudocrettir a greve por 2Í horas.

Essa medida foi determinariacm sinal de protesto' contra a leide imprensa, que utualmente estasendo discutida pelo Parlamento,

PINHEIRO MA-.-.-

pequ „ , ,xacltis pela França a seus domínios se bom estar rio que tanto carececia lndo-Cbina, tiveram ordem de quem governa.' Paralelamente atendia os prin-

cipais melhoramentos reclamado?,como a iluminação ria vila. com-postura rias principais vias do co-municação do Interior, creaçiiodo novas nulus pelas quais haviagrandes reclamos rio publico.

Assim é que. pelo contraio coma Prefeitura tle S.' Leopoldo, foiaqui estabelecido o serviço rio

., , , forca e luz. em condições muitoLONDRES, 4 - O presidente da vanvta j(ms, achando-se a popuia-

Conrereucia. do Desarmamento', sr.IC50 imensamente satisfeita, comArtur llcnderson, numa enlrevis- tão notável melhoramento, de

abandonar tais estabelecimentos, o1estão se transportando para outrasilhas o ilhotas do Mar da China.

A presidência da Con-ferjea^cia do Desarma-

mento

que está gozando por preços mm-to resumidos, visto; .tratar-se doforça hidro-eletrica, da uzina daToca.

Conseguido este desirioratum. oinfatigavel prefeito voltou-se pa-ra a solução de um dos mais di-ficois problemas existentes neslemunicípio: a estrada que liga nPorto Alegre.

subo que durante o

çadnmente retirado do campo as de conlas p!U.Li(iai.ioS; as Itália-concorrentes menores, adquirindo -cs pessoaif. pal.a a]3rirmbs u,zfabricas de 2." ordem pura fecha-Jna eslrada rio trabalho.Ias, conforme nos informam. Fm | Bem haja Q esfon;o do j]lt,cl.veI1_assim que a industria rie doces, deIlajúbá, reputada pela excelênciade seus tipos, desapareceu da noi-te para o dia no mercado, absor-vida pelu Cplombo, som que o go-verno de Minas, preocupado comas questões, de nióra política localse apercebesse tio prejuízo cauzu-do ao trabalho regional e ás pro-prias rendas do Estado, no decros-cimo da exportação.

Não ;ha leis eficientes para oicombate á organização dos trusts,da mesma maneira que não existouma legislação capaz de atenuaros .maios do protecionismo.,,

Os trusts vicejam ainda o quan-to ao protecionismo nada impedea extorsão nos proços das indus-Irias que. progridem à. sombra dofavores alfandegários.

O caso das linhas da fabrica daPedra; & típico. Delimiro rie liou-vèa, o notável empreendedor nor

lor gaúcho para fomentar o tra-balbo na sua terra. Esto será omelhor sorviço prestado pelo gene-ral Flores ao Rio Grande, paraque elo não perca a colocação quolhe ostá reservada entre as uni-dados da federação mais capazesde suportarem p encargo de umamobilização da nossa energia, nummovimeplo generalizado de expan-são econômica.

Depois de oito amezeslongas discussões

LONDRES, 4 — Depois do oitomezes de longas discussões, estáfinalmente obtido um acordo pa-ra a fusão definitiva do Insti-luto Ross e do Hospital de MO-lestias Tropicaes com a Escola dr,Higiene e Medicina Tropical deLondres, com excelenntes perspo-

Como di-corrernm as novaseleições

PINHEIRO MACHADO, 3 — Aiseleições no primeiro - distiritp cor-reram em ordem. . _

Votaram nà segunda seção à'i,e na quinta seção 94.

A oposição não concorreu.

SANTO ANTÔNIO

SANTO ANTÔNIO DA PATRU"LHA, 2 — Domingo ultimo, 30de julho, renlisoirso, no 7° dis-trilo deste munfcipio, & eleiçãoda II.' seção, quo havia sidoanulada pelo Tribunal Regionalcujos trabalhos - foram presididos,polo Juiz dai comarca dr. Oarip-lano de Albuquerque.

Oompairecciravii as urnas 8S ciei-tares. A grunde abstenção vem-ficada, foi devido as eTichentesnos rios Rolante e Riòsihhò, que.impediu o transporto de .eleito-

—Sexta-feira ultima, esteve nestavila, o cel. Teobaldo Fleclc, pre-,feito do visinho município deTaquaira.

SANTA VITOMIA DO

inve0raoeonmii'idctoiolle''Grave.taí Clovis Kruel de Morais, estandoficava isolado, pois a estrada go- 5 defesa u cargo, do advogado sr.ral não clava passagem rt aulomoveis, nem a carros; apenas as car

Ia. concedida ti imprensa, desmen-liu o .boato'da sua próxima de-missão de's'i'3 cargo, manifestandoa sua'confiança em que ainda seha do ' chegar a algum resultadoconcreto antes de serem encerra-dos os trabalhos;¦ ir ¦

O empréstimo lançadopelo Canadá na praça

de LondresLONDRES, 4 —' O empréstimo

lançado i polo Canadá nosla praçaalcançou um grande sucesso, en-cerrando-se as listas do inscriçãode subscritores um minuto depoisdo abertas, com a cobertura imo-diata dos quinze milhões esíerli-nos, excedidos largamente.

O primeiro ministro canadense,sr. Bcnnetl. que se acha em fé-rias na Inglaterra, om Harrpgal.p,sabedor do sucesso dessa operação,' riV," guci vai ter a estrada ideal, ateve ocasião de dizer quo isso eyu [ostimcla modelo, que só mesmo amais uma prova de quo o Impe- , jnjcjatJvn o a força de vontade derio se acha cada vez mais uno o ' mn homem da envergadura doforte, acrescentando quo o povo m._ T^QUr;éiro poderia conseguir.do Canadá apreciará devidumento | .^iurJa hão ficam aqui os molho-

rdmontos de. exoépciprial impor-liiriciâ com quo está sondo dotadoo Gravafaf: a par destes, sógüiTni'se outros: a instalação de, umgrupo escolar em Canoas, flores

sou o roubo dos referidos animais,bem como de uma espada, dizen-rio que assim procedera paruvende-los.

A Conferência Vicentina dosFerroviários comemorou, festiva-menle, o dia de seu patrono, ogrando apóstolo da caridade SãoVicente de Paulo.

Em Santu Maria existem IresConferências, das .quais a princi-pai é a dos ferroviários. Conta 81membros ativos, quasi todos ope-rarios. Visita semanalmente deze-nove famílias pobres.

Os socorros levados a essas fa-milias durante o ultimo ano socialatingiram á soma de 2:0988000.

Esta quantia foi angariada qua-si toda nas reuniões mensais: Sen-do os confrades na maioria ope-rarios, é do. ver que muitos deles,para ajudar us famílias'pobres, li-raram daquilo que talvez lhes fos-se necessário.

Perante um Conselho Espe-ciai, foi julgado onteni o Io lenon-te contador Alcides Saldanha, acu-sado do crime previsto no art. 90n. 3 do Coei. Pen.. Militar.

Ocupou u cadeira de acusaçãopública o promotor militar dr.

retor técnico do Departamento riaAviação Militar.

retas a bois por ela transitavamcom dificuldades inomináveis.

As vistas do clr. Loureiro volta-ram-so para a solução deste casoe ele encontrou-a, conseguiiylouma fnxa de cimento, nas molho-res condições, som qualquer des-pjozti pura os cofres do município.

Atacado esto serviço no come-ço rio uno corrente, está concluído,sendo de incalculáveis vantagenspara a vida econômica desta tor

a confiança que lhe foi -demonstra-da .P.fiios capitalistas britânicos.

Mais de cem mortas porii insolação nos Estados

,v f,.. ; Unidos' NOVA YORK, 4 — Em conse-quéncia da onda do calor que'assolou os estados banhados peloAtlântico, registraram-se nestesquatro últimos dias mais rie cemmortes por insolação, sendo quasimelado desse numero na acuadesta cidade.

enlo povoado scVle do 4.° distrito;ligação telefônica com o 5." dis-trilo, com prolongamento ato o3.°; facilitando desfarte o nossointercâmbio com o interior; algu-mas pontes foram construídas, ga-

nestes rantindo o transito em qualquerépoca do ano; omfim, pelo quoficou ospôstri facilmente se, veráo que tem sido esta administraçãoquo bem se pórie, com justiça,classificar rie ".administração Mo-

J. Garibaldi FilizolaHouve réplica o tréplica, sendo

os debates animados.O tenente Alcides Saldanha, foi

absolvido por maioria de votos.— A requerimento do major

Canlidio Pimenta, operoso coletorestadual, foram intimados a darbens a inventario, os berediros dosfinados Rosa Batislolà, SalvadorArruda e sua mulher o Ana Cha-gas, todos do 7." distrito deslomunicípio;

O numero do pessoas intimadasa dar bons a inventários, por in-lermeriio daquele zeloso funciona-rio estadual, já so eleva a mais ciocincoenta.

Pn!o barateamento dolivro nlacional

A presidência efetiva doSupremo.. Tribunal de

Justiça Eleitoral

S. PAULO, 4 (A. B.) — Sabe-seque a ida do ministro Afonso Car-\ alho, pura a presidência efetiva'do Supremo Tribunal de Justiç»Eleioràl; só seüá resolvida Ipelopróprio Tribunal.

Pofoivelmeiile, o ministro Afonsode-Carvalho ficará na presidênciaem caráter interino, na qualidadade vice-presidente efetivo, pois jáestá próximo o fini do ano, quandoso .reaJisarfu, as novas eleições.

O ministro Juarez Taivo-ra em Belo Horizonte

BELO HORIONTE, 4 (A, B.) — O•ministro Juarez Tavora com siuacomitiva chegou a esta capital,sendo oficialmente recebida.

O povo. aglomorava-se na garelocal, além de numerosos oficiais-da força publica, que foram pos-tos á disposição do majair JuarezTavora e do interventor Lima Ca-vtiícàriti.

O 5o batalhão da Força Publicaprestou as honrai? do estilo, for-mando-se extenso cortejo que foipuxado por uma banda de musicacomposta de oitenta figuras.

Os carros do ministros o sua co-niitiva, foram escoltados por lan-seiros até o Gratide Hotel, onde s">hospedaram.

, Uvas de maiores beneficio,? paratista montou, qm Alagoas a m- 0 império Britânico o para a pro-duslria da linha, com um apare- pri.a humanidade,lhamimto capaz de tornar o seu I O departamento do Instituto

,¦--.,.„ „„„nril.,.o,. lln?s na. índia é também tibrun-fabrico cm condições de, conconei ^ ^ rusa0i e ,ao mesmo tbm.com a linha Ancora, inglesa, un.icu p„ sno'^cuidadosamente tómádisa dominar o...mercado,

'Cóisasdo lódn#r. as medidas necessárias parudestino—i ;.,,.,: ...v., ,..,,.,. , ;l ,,

Delimiro...GouvôaiIfoT.éslupiria-mento assassipádo ,e. ft fabrich" daPedra foi adquirida ,'petos. iiYglêsesda Ancora,. qiio„p'aralizarani (suas'maquinas: .o.dçixarain ..som lrab'a-Iho os operários nacionaisí í..;

. O governo, tanto federal comoestadoal, ocupado com as nefan-das tricas da política-não so douao trabalho de olhar siquor paraosso crime cometido conlra a cr-ganização do nosso trabalho. Ocor-resse isso na Inglaterra e seriaum clamor contra a ousadia doexplorador estrangeiro. Mas naúV-|.5;40Ú:0Ô0 dollares, além de 77nós oramos 'uma colônia, estupi- . milhões para as obras do moder-dicada pela longa e secular sub- i nização de navios já considerados

que 'so cnnserveno novo orgumsti'fio"'o"-'mais; completo 'respeito pelavnçmotjia ^lopltoss.,,,.•,.,-,. ,{'fiiqó. 1'm.:i '; ~sj, Èompüj.í, f•O novo o orçamento da

,...:' j )niarialíj a' jáp-pnêsa •

TOKIO, -4 — O orçamento damarinha japonôsa para o períodode 1934-1935, agora publicado emtoda a imprensa, é o maior deIoda a historia do Japão, apre-sentando um acréscimo do 45 <'nsobre o do corrente ano.

Só as novas construções absor-verão uma verba de 180 milhõesde yens, ou sejam cerca de

Viajante — Juizado da Comarca

SANTA VITORIA, 3 — Regres-sou dosía capital, o major JoséBeirnardinm de Souza Castiro, pro.;sidenle da comissão diretora doP. R. L.

— Antonntem, nasumiu a ju-riÉidição du ncáia. comarca, o, dr.Roque" Am,,,Jnnipr, 'que .. tiniajnhupresidirá a'.ses'sãp ' cfâ ¦ júri.•

'¦ <,..'

[A gréVè-'dpS':"opeir;ariosHí "de-' ¦ construção; jde I

Strasburgo jV MO GHYC0íá#STRASBURGO, 4 — Depois da

gfáve ' dos-T-operaidos om, constru-ção, aderiram a esse movimentoos dos serviços de transportes oos vurredores de ruas, do modoque a cidade está com o movi-monto lodo puralizado o com osserviços do limpeza inteiramentedesorganizados.

E' provável quo ainda amanhãdeclarem sua adesão ao movi-mento empregados das èmprezasdo força e luz.

A retirada do fundo do! 0 povo de Gravataf, vô agoraa sua série com aspefo alegre,>cm iluminada, velhas cusas te-niar de um submarino

i afundado' em 1931

RIO, 4 (A. B.) — Projeta-se umagrando campanha pelo baratoamen-to do livro nacional cm beneficie'da cultura do pais.

Vae ser dirigido um apelo ao go-verno federal no sentido de 'equi-parar fiscalmente 6 papel ipara li-Yros aos dos jornais o revistas.

A vaga na AcademiaBrasileira de Letras

bom serviço de água, pois está em,. .-. , 'andamento a sondagem que .vai

MOSCOU, 4 — A retirada do a,)ri,.,mli,anf;0 resultados os maisfundo do. mar rio submarino rus- prnn-,jSSores. "'{

Eis ai riòscritoi o modo pprqiioum autentico revolucionário apli -

RIO, 1 (Ai B.) — Ha muitas pro-abilidudes que o poeta paraibano

formadas e dentro em breve, um Pereira''Silva, autor das "Colunas"

preencha a vaga de Luiz Carlos, naAcademia Brasileira do Letrasf.

O GENERAL-DALTROFILHO NÃO ..QUER

SUSTENTAR POLE*

rantO as manobras realizadas ommaio idei 1931, constituiu umaproeza, notável em maioria do sul-vamehlo.

O submarino foi depois reboca-do para Kronsladt-, onde os cor-pos dos seus tripulantes foramdados» á sepultura, com as honrasmilitares. IJ .

cá- iàó^jçfeiSjÒK* • .f'-1y.., llm assalto audaciosoem pleno centro de

Londres

„„ n.,r,ii.iiiaTnn inMís ! antiquados,scrviencia ao capuaiisnío in0n.».Mas..dirã.Q

As novas construções determi-fll.,0._lels ° goveino nadaá po]o govorno norte-ameri-

bano rsâo rccniSideradas, nos eir-cqlos niiváís" Idbçta capital, como'""T™i" ü'i icVri nün não a causa principal desse acréscimo

loi retroativa, mas isso nao nao ^ ^^ ^-^ quc Q Japloqunr dizer que 0 governo licasse deseja dar princlpalmente grandes

jnhibido de desapropriar até a [navios do combate.

pociériu ínvócar paríí. evilái' o fa-'-fcanoloti Certo"

'iiVif> SCVià' cábiv^l uma' cqlos

A eletrificação das vias-ferreis italianas

TRENTO;'"4das as obras de eletrificação chlinha forroa Brennero-Bolzam,.vai ser iniciada a eletrificação dalinha Trento-Bolzano-Merano,

LONDRES, 4 — Três bandidosmascarados assaltaram bojo ijmpleno centro da cidade um car-teiro quo levava dois sacos de. lo-na. contendo grande numoro dechoques, dó cartas com valorese numerosas encomendas.

O funcionário que ia fazer - aprimeira entrega de corresponde.]}-cia ao "William Deacon's Bani-,perdeu os sentidos, emquanrio ..osassaltantes fugiram num possanteautomóvel.

Se d'crime tivesso-sido cqmetitlomomentos, antes, a- prosa- tefda

Estando conclui-'• Pido múitá'maior, pois, o carteiio

Os meios literários lembram quo,em vicia, Luiz Carlos sempre vo-lou em Pereira da Silva, para asvagas que se apresentavam naque-Ia instituição.

MevísSo em todos os or-'. „ i.,7 çanièn,tps; pá.ulist'ás!. • •.

Jun acabava de entregar váriossacos contendo valores consuma-dos ao Comercial Bank oi Sid-noy. :,..,. .. ,.....

ca. em sua comuna os princípiospelos quais o' Brasil em 19DO selevantou • chi armas, sem vacila-ções, grangeanrio o tilulo rie ; he-nprriórito. com que ó povo muitojustamente o proclama.. •:"

j ¦¦¦,

Ocorreu snbadn ttllimo, na vj-ísiním. .viln rie , Grav.ntaf 'd faleci-,mento. dõ sr. Antônio 'VlHíra Go-mes. ali muito pslimadn", o ; quedeiiiivSii-'!!) aò.;'.c?'rhorcip. :

O finado era fiai rins nossos e'i-religionnrins canüão Hnrncio Co-mes Sobrinho.

'Domotriò Anf.ni"nGomes o José Gomes, e irmão clójções' o outras i'ubricas susectiveistambém nosso cnmnanbpiro coro-nel Ernesto Anlnnio Gomes d'Comissão E'-""'i''vu do Partidodaquele, munieinin.

As cerimonias dn <="ii s^milln-mentn estivaram prnpriemehto '"'o-corridas, demonstranilíi ° np"ei;ocm que era lido o extinto.

A ínterventoría do MioGrande do Norte

RIO, 4 (A. B.)';—'¦ Ocupilão Marrjp Câmara telegrqfou ao chefe- dogoverno, provisório informando-oquo assumiu a interventoria do RioGrando do Norte.

'Í(W: pAulo;;,4í'|;ía,:'b.)- -^o-.gínorin;Daltro Filho determinou uma ro-visão em iòdá^"i%'n)rçamentó.s esta-doais, principàlmeiito no que dizrespeito ás obras publicas, stibven-

oe diminuição.

Explosão eni uma loco-motiva

RIO, 4 (A. B.) — Na estação deBetem, na linha Central do Brasil,uma locomotiva 'explodiu e" matouo,maquinista, ferindo os ajudantes.^i'Oii!ra>s pessoas foram atingidaspor estilhaços, ficando levementecontundidas.

A docomotiva eslava faez.idp. ma-nobras isoladamente.

RIO, 4 (A. B.) — O Jornal doBrasil publica uma entrevista dogeneral Daltro" Filho, a propósitodas declarações feitas pelo gene-ral Valdomiro Lima, ao Diário daNoite.

O general Daltru Filho decla-rou que lou as declarações do ex- •interventor de São Paulo, masprefere não responder porque ogeneral Valdomiro Lima é sousuperior hierárquico no Exercito,o como tal o respeita.

Além disso, 'como oficial nuncarespondeu a polemicas pelu im-prensa e quo só o chefe do go-verno provisório pdde julgar seusjílos públicos.¦ Diz que francamente espera quoo sr. Getulio Vargas não o dei-xará -por muito tempo na inter-ventoria, pois não aceitou p car-gç>, para o. qual não mesmo con-vidarip., .- ¦ .

'.. ,"i;J

Ali está em virtude cio umaordem seca quo recebeu do chefe

'dfi nação.Afirma quo não ó hipócrita, o

quo não quer ficar na interven-loria de São Paulo.

Continua pleiteando- aredução da taxa

RIO, 4 (A. B.) — Os jotrnaisvoltam a falar do caso da Com-,panhia Portland Fluminense, que,sendo estrangeira, eslá pleiteandoa luxa especiul reduzida nos trensda djjmlrul ãi> Brasil. A imprensalemlíra quc-Vo café paulista atéagora nãpfpbtevo da diretoria daCentrai dõ' Brasil essa pleiteariaredução de taxa.