©nente ao sr de Âlm

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10 DE HOJE0 PAGINAS

NUMERO DO DIA: $200Tclephones do "Correio Paulistano":Superintendência c redactor-

chefo 2-0812Redacção 3-6241Escriptorio 2-0803Publloidade c of/icinas 2-6242

Redactor-Chefe: ALBERTO AMERICANO ORGAM DO PARTIDO REPUBLICANO PAULISTA Superintendente: ANTÔNIO M. DE OLIVEIRA CÉSAR

ANNO LXXXIVSede, Redacção e Administração:

Rua Libero Badaró N.° 661 - Caixa Postal "D" S. PAULO — Quinta-feira,, 26 de Agosto de 1937Fundado em 1854

End. teleg. "PAULISTANO" - São PauloNUMERO 24.986

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Cili DO CANDIDATO DO POVO FOI TRANSFORMADA EM VERDADEIRASE ~ UM DISCURSO C0MM0VID0 DE SAUDAÇÃO Á BAHIA PRONUN-

REPUBLICA - NOTÍCIAS DEBAHIA. 25 (A.

Américo, teve, ao

ELO FUTURO PRESIDENTE DATODOS OS PONTOS DO PAIZ

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B.) — O sr. Josédesembarcar nesta

,n das mais expressi.as de-

monsta Bes que a Bahia tem feito

nestes unimos tempos a um homem po-"T "chegada

do "Arlanza", verdadei-ra multidão se comprimia para sau-L- o <r José Américo. Ao apparecero candidato á presidência da Repu-blica na amurada do navio ao adodo sr. Juracy Magalhães, a multidãourorompou em longas acclamaçoes.

O *r José Américo tomou um cairoaberto'ao lado do governador JurncyMaeàlh&es, tendo a multidão empur-rado o carro nté á praça Rio Branconue estava repleta ã espera do co-micio marcado para aquella hora.

Durante o trajeeto. os srs. Jose Ame-rico e Juracy Magalhães, de pé, agra-deciam ás ovações populares que pro-rompiam ao longo do percurso. A çi-dado esteve repleta de povo, senclo dn-flcll o transito de vehiculos.

Quando o sr. José Américo chegouem"frente ao palácio da Acclamaçao,fot recebido com palmas pela assisten-cia. Logo depois tomaram lugar emlim roreto especial os srs. José Ame-rico. .Tm-acy Magalhães. Medeiros Net-lo, Joáo Neves, José Augusto e Accur-cin Torres. . ,

Falou em primeiro lugar o deputadoDurval Fraga, que pronunciou vibran-le saudação ro sr. José Américo cmnome do povo da Bahia.

O sr. Medeiros Netto foi o oradorseguinte. O deputado Oscar Noblat fa-lou em nome do operariado e a se-nliorita Maria Lulza Bittencourt emnome da mulher bahiana.

Falou a seguir o sr. José Américoque, ao se aproximar do microphone,foi acclamado demoradamente pela as-sistencia. O sr. José Américo pronun-ciou vibrante discurso, varias vezes ln-ic.Tompltio pela multidão calculada em10.000 pessoas. Terminada essa ora-çáo, o povo reclamou a palavra do go-\crnador Juracy Magalhães que, embreves e Incisivas phrases agradeceuao povo bahlano a recepção expressivaque acabava de fazer ao sr. JoséAmérico. '-

Encerrado o comício. Iodos se dlrl-cem para o palácio Rio Branco, ondeo feminismo bahlano aguardava o sr.José Américo para lhe fazer uma in-leressante manifestação de sympathla,na qual tomaram parte mais de milmulheres. Em nome das manifestante-falou a sra. Lily Lages.PALAVRAS DE JOAO NEVES DA

FONTOURABAHIA, 25 (A. B.) — Conversamos

hoje pela manhã com o sr. João Ne-ves da Fontoura, que se mostrou real-mente impressionado com a recepçãopopular ao sr. Josó Américo.

Disse o tribuno rl03randen.se que "asagração popular dos bahianos ao sr.José Américo da* a certeza de que elleterá uma magnífica victoria".

Em seguida ouvimos o ministro JoãoAlberto, que nos declarou:

"Ainda desta vez a Bahia de-monstra que é o berço da nacional!-dade".

O sr. Odilon Braga, pouco antesda partida do "Arlanza" para Reci-fe, nos dizia:

"A Incalculável multidão que ac-clama o candidato nacional, exprimerealmente a voz da nação".

NOTICIÁRIO DA IMPRENSABAHIANA

BAHIA, 25 (A. B.) — A Imprensade hoje dedica sua principal noticiaá chegada do sr, José Américo a estacapital. As palavras que o sr. JuracyMagalhães pronunciou depois do co-micio de hontem apparecem em man-chette" nos matutinos.

Disse então o governador da Bahia:"Bahianos amigos. A magnificência

deste espectaculo não me permitte fa-lar-vos. Sinto immenso orgulho emser vosso governador. Um povo quese manifesta com tal vibração civicaé um grande e nobre povo. Só meresta repetir com José Américo: aBahia continuará praticando a justiça,amando a liberdade e cultuando oideal".UNANIMIDADE EM TORNO DO SR.

JOSE' AMÉRICO

tado Raul Pilla, chefe do Partido Li-bertador.

Falarão os seguintes oradores já de-signados: dr. Antônio Dias Filho, quesaudará a directoria a ser empossada;dr. Victor Gracff, presidente, ao nssu-mir o seu cargo; dr. Renato Costa,saudando a direcção central da FrenteUnlca Riograndense, e dr. Mem de Sá,que fará o elogio ao sr. José Américode Almeida.

Ao serem encerrados os trabalhos,conforme prévia combinação, usará dapalavra o deputado Joaquim MaurícioCardoso, presidente da commissão cen-trai do Partido Republicano Riogran-dense.JOSE' AMÉRICO, CANDIDATO EX-

CLUSIVO DOS TRABALHADORES

RIO, 25 (Da nossa succursal, pelotelephone) — Informam de Lagunaque, com uma assistência de cerca demil pessoas, installou-se naquella ci-ctade, o Núcleo Municipal da Concen-tração Nacional Trabalhista. Explicaas finalidades da agremiação poli-tica do proletariado, falou o se-nhor Antônio Machado Vieira, quefoi muito applaudido, especialmentequando depois tle ser approvado o pro-gramma da C. N. T. o orador propozque se homologasse a candidatura dosr José Américo de Almeida, lançadano Rio pela grande Assembléa Traba-lhista.

Falaram ainda outros oradores, to-dos muito applaudldos, quando se re-feriam ao candidato das forças majo-rltarlas do palz, e aos senhores Getu-lio Vargas, e Agamenon Magalhães.

Foi em seguida eleito o Dlrectoriodo Núcleo, o qual ficou assim consti-tuidb; •' •

'•.',, .,

Presidente, Dalvino Damlnianl; vi-ce-presidente, Jeronymo Deodoro dosSantos; primeiro secretario, AtahualpaVlrginio Maurício; segundo secretario,Josó Francelllno Miranda; primeirothesoureiro, Alexandrino Francisco daCosta; segundo thesoureiro, HercllloCalazans. A assembléa elegeu tambemo Conselho Deliberativo, composto dossrs. Virgílio Manuel Fernandes, AmoJeronvmo, Pedro Martlnho Vicente,Glberto Antono dc Sousa e SeraphimSilveira Cobra.

Encerrando a assembléa foi realiza-da uma passeata, que percorreu as ruasprincipaes da cidade por entre accla-inações á Concentração Nacional Tra-balhista, ao Núcleo de Laguna e aossrs. José Américo, Getulio Vargas eAgamenon Magalhães.RECEPCIONADO PELA SOCIEDADE

BAHIANA

DE RIBEIRÃO PRETOO Directorio do Partido Republicano'

Paulista de Ribeirão Preto enviou o se-gulnte telegramma ao dr» José Ame-rico:

"Dr. Josó Américo —¦ São Salvador— O Directorio do Partido RepublicanoPaulista de Ribeirão Preto felicita, ca-lorosamcnte a v. exc, pelo seu notáveldiscurso no Theatro João Caetano epelo desassombro com que encarou asituação politica do paiz e justiça feitaao Partido Republicano Paulista. At-tenciosas saudações, (a.) Américo Ba-ptista da Costa, presidente".OVACIONADO O NOME DO SR. JO-

SE' AMÉRICO DE ALMEIDARIO, 25 (Da nossa succursal, pelo

telephone) — Informam de Ilhéos que,promovido pela concentração nacionaltrabalhista de Pirangy, foi levado a cf-feito no districto de Itacaré de Al-mada, um comício de propaganda dacandidatura do sr. José Américo de Al-meida, tendo usado da palavra váriosoradores que enalteceram a figura doex-ministro da Viação.

WU-SUNG THEATRO DE VIOLENTOS ATAQUES - DESEMBARQUE DETROPAS JAPONEZAS

Ao terminar o "meetlng" foram de-Urantemente ovacionados os nomes dossrs. José Amorlco, governador JuracyMagalhães e do prefeito Elvlnlo Lavi-gne, tendo a concentração decorrido emperfeita ordem.

ARTICULANDO O MOVIMENTO FE-1VIININO EM PROL DO CANDIDATO

MAJORITÁRIOBAHIA, 23 (A. B.) — Encontra-se

nesta capital, tendo viajado na comlti-va do sr. José Américo, a sra. Diva deMiranda Moura, que veio articular omovimento politico feminista em favordo seu candidato com. a commissão fe-minina da Bahia. A sra* Miranda Mou-ra tem sido recebida carinhosamentepelas feministas bahianas, empenhadascm resolver com ella todos os aspectosdo problema político dc que se encar-regou. .O SR. JOSE' AMÉRICO NÃO IRA' A'

PARAHYBA

BAHIA, 25 (H.) — O sr. José Ame-rico de Almeida telcgraphou ao gover-nador da Parahyba, sr. Argemiro cio Fi-gueiredo, respondendo hão poder aceci-tar o convite para estender a sua pre-sente excursão eleitoral ató aquelleEstado. Opportunamente fará essa vi-sita.

CHANGAI, 25 (A. B.) — Desde asprimeiras horas da madrugada de ho-jo realizam-se violentos combates naregião de Wu-Sung, onde as tropaschinezas levam a effeito tremenda of-fensiva contra as tropas nipponicasdesembarcadas recentemente.

Em qualquer ponto da cidade o ba-rulho ensurdecedor da metralha e dasboceas de fogo trepida Incessantemente.

Segundo communicado chinez, REtropas chinezas effectuaram grandeprogressão sobre as linhas nipponicasao sul desta cidade, nas cercanias dcNan-Uel, na entrada da bahia deHang-Chow.

Nessa região íoram desembarcadosmil e duzentos soldados japoneze-i,cperando-se violentos e encarniçadoscombates. Segundo declarações feitaspelo addido militar nipponico, o fogoda artilharia chlncza sobre Pu-Tung,no districto de Hong-Kiu, onde vivemainda dez mil japonezes, é lnsuppor-tavel.OS JAPONEZES DESEMBARCAM

TROPAS EM WU-SUNGLONDRES, 25 (H.) — Telegramma

de Hong-Kong para a Agencia Reu-ter annuncia que, mensagens ali re-cebidas, calculam em 10.000 pelo me-nos, o numero de soldados que os ja-ponezes teriam conseguido desembar-car em Wu-Sung.

AHOIHBPDE ÉNTEM, HSH UTMLDesfile de tropas em frente ao Quartel General da 2. Região Militar -

Entrega de medalhas a dois officiaes do Exercito - Outras notas

RIO, 25 — (Da nossa Succursal —i'elo telephone) — Communicam deBella Horizonte que, em Pouso Ale-gre, a prospera cidade do sul de Ml-nas, se manifestou matoria favorávelá candidatura José Américo. Agora,segundo communicação telegraphica,catão sendo organizados mais dois co-mltés pró-candidato popular que obe-decerão a dlrecção de pessoas de pres-tlgio no melo local, sendo um dellesdos operários collocados praticamente,em unanimidade ao lado do sr. JoseAmérico e, o outro, de homens de cor,Integrados nesse movimento cívico prô-candidato do povo.

CENTRO DEMOCRÁTICO JOSE'AMÉRICO DE PORTO ALEGRE

RIO, 25 (Da succursal, pelo tele-phone) — Ao que informam do Por-to Alegre, foi definitivamente marca-da, para a próxima terça-feira, d aai do corrente a posse da dlrectorlaeffectlva do "Centro Democrático Jo-sé Américo", constituído de elementosda Frente Unlca Riograndense. oacto, quo se revestirá da máxima so-lei midade, terá lugar na sede do Cen-tro, cita no primeiro andar do EdifícioCaetano Pinto, na rua Vigário Josóignaclo. esaulna da rua dos Andradas,ifevendo presidir os trabalhos, o depu-

BAHIA, 5 (A. B.) — O sr. José Ame-rico hospedou-se no Paiaclo da Accla-mação, emquanto sua comitiva se en-contra no Palace Hotel.

Após o jahtar intimo, cm palácio, osr. José Américo recebeu os cumpri-mentos da sociedade bahiana, conver-sando cordialmente. Estiveram presen-tes nesta recepção os representantes dosdirectorios municipaes do P. S. D.

AUDIÊNCIA AOS JORNALISTASBAHIA, 25 (A. B.) — Conforme es-

tava marcada para hoje á tarde, o sr.José Américo recebeu os representantesda imprensa bahiana.

Na parte da manhã, o sr. José Ame-rico, em companhia do governador Ju-racy Magalhães, visitoa varias obras eserviços públicos.

UMA CONSULTA AO SR. JOSE*AMÉRICO

RIO 25 (H) — Foi distribuído hojeao desembargador Collares Moreira o

processo em que o Partido CollectivistaBrasileiro pediu ao Tribunal Superiordo Justiça Eleitoral, registo do» nomedo sr. José Américo, eomo candidato a

presidência da Republica.O processo seguira, com vistas ao

PTsf Maf Dowell da Costa decla-

rou aos jornaes que offlclará ao sr

josé Américo, Indagando se autorizouo pedfdo feto pelo Partido Collectiv Is-

?a Brasileiro, em virtude do dispôs-tivo das instrucções expedidas peloTribunal, para o pleito de janeiro se-

gundo o qual os ministros do TribunalIo Contas só são ^tavels.corno

can-

didato á suecessão presidencial, de-

pois de deixarem o cargo.

OS ESTUDANTES E A CANDIDATU-RA NACIONAL

Cerca de 40.000 homens esperariam,por outro lado, a bordo dos transpor-tes, opportunldade para abordar.WU-SUNG EM PODER DOS JAPO-

NEZESCHANGAI, 25 (A. B.) — Informa-

ções aqui recebidas e procedentes defontes offlciaes nipponicas adeantainque Wu-Sung encontra-se cm poderdas tropas japonezas, após violentocombate devidamente preparado porintenso fogo de artilharia, que ocea-slonou immensos damnos á cidade.

Foram completamente destruídos ohospital e as obras portuárias. A es-tação cabographica dlnamarqueza íoltambem extensamente damnificada.OS NIPPONICOS CAEM EM CILA-

DAS CHINEZASLONDRES, 25 (H.) — Communicam

de Changal á Agencia Reuter que nosector de Wu-Sung travaram-se encar-niçados combates e os japonezes pa-rociam ter cahido numa armadilha,tendo soffrldo elevadas baixas. Oschinezes prepararam cuidadosamenteo terreno, garantindo os flancos comninhos de metralhadoras e espalhan-do pelo solo minas no interior de suaslinhas. Depois de conquistarem as prl-meiras linhas japonezas avançaram so-bre as segundas trincheiras, mas fo-ram tomados de surpresa pela explosãodas minas.BAIXAS JAFONEZAS EM WU-SUNG

LONDRES, 25 (H) — Communicamde Nankim á Agencia Reuter que, sc-gundo informações recebidas por tele-phone do quartel general do marechalChan-Kai-Chek, foram mortos, depoisde rude combate, 5.000 japonezes, des-embarcados esta manhã em Wu-Sung.

Entre os mortos figuravam um brl-gadelro geral e um commandante deesquadrilha.APROXIMA-SE O FINAL DA LUTA

PELA POSSE'DE JN,\NG-KAUTIEN-TSIN, 25 (A. B.)'.— Após va-.

rios dias' de luta diuturná pela possedo desfiladeiro de Nang-Kau, onde seencontram cinco divisões do exercitochinez defrontando as tropas nippo-nicas, parece que se aproxima a solu-ção definitiva da luta neste sector.

Communicado fornecido pelo quar-tel general japonez Informa que astropas nipponicas conseguiram abrirpassagem por através da resistênciachineza, forçando-as a uma regressãorumo a Huai-Lai, acerescentando queesses resultados foram obtidos nãoobstante o mau tempo reinante na-quella zona.

O trafego ferroviário entre Pel-Plnge Ticn-Tsin, encontra-se limitado ape-nas á zona desta ultima cidade, ondeas tropas nipponicas se encontram «in-da empenhadas em pequenas escara-muças com as tropas irregulares chi-nezas.

Informes procedentes de Tslng-Taoacerescentam que todas as fabricas egrande numero de armazéns daquelacidade acham-se fechados e desertos.DESMENTIDO O BOMBARDEIO DE

NAGAZAKITOKIO, 25 (H) — As autoridades

militares navaes e a policia oppuzeramcategórico desmentido aos boatos quecircularam entre os residentes estran-

geiros, segundo os quaes 4 aviões chi-nezes tinham effectuado esta manhãum ralde sobre Nagazakl e um dellesfora abatido. Acerescentam que reinacalma cm Nagazakl, onde se realizamapenas exercidos do defesa anti-aérea,

TSING-nAI EM PODER DOSJAPONEZES

TIEN-TSIN, 25 (H) — O EstadoMaior japonez annuncia que, depois delongo combate, as tropas japonezas qu-3atacam os chlnezes perto de Tlen-Tsintomaram hontem Tsing-Hal. Os solda-dos chlnezes tinham recuado, deixandono campo 100 mortos e muitos feridos.Não se conhecem as babas nipponicas.

OS EFFECTIVOS DAS FORÇAS BEL-LIGERANTES ENTRE TIEN TSIN

E PEKIMTIEN-TSIN, 25 (H) — Os effectivos

japonezes entre Tlen-Tsin c Pekim sãoavaliados em 130.000 homens. Na mes-ma zona as forças chinezas devem som-mar 190.00, em 6 divisões.

As operações, Interrompidas com n*ichuvas torrenciaes, se reiniciaram com.a offensiva nlpponica rumo a Sing-Hai, que os japonezes affirmam terconquistado.

Os nlppões affirmam, por outro Lado,que a sua aviação bombardeou o quav-tel de Tatung, a leste de Kalgan.

E' ESPERADO ATAQUE JAPONEZA'S FORÇAS CHINEZAS DE

BU-TUNGCHANGAI, 25 (H) — E' esperado

para breve um ataque geral jap.me;;contra as forças chinezas de Bu-Tu'.ig.

Os japonezes começaram a dosem-barcar hontem, ás 20 horas, na costaorientai de Wu-Sung, e pela manhaattingiram as localidades de Nan-Wfilo Cha-Mang-Sha, a 20 kilometros aoeste de Changal.

O quartel general chinez calcuia em1.000 homens o eífectivo 'aponez doNan-Wci, quo declara se encontraremsob forts pre-ssão dos-chinezesNANKIM TROTEG1DA CONTRA OS

ATAQUES AE'REOS ' '

CHANGAI, 25 (H) — Segundo uniatestemunha chegada ds Nankim, a de-,fesa anti-aérea estava perfeitementoorganizada naquella capital. Logo queas sirenes assignalavam a aproxima-ção de aviões, a população se refugiacm abrigos á, prova de bombas. Du-rante a noite a escuridão é completa,vendo-se apenas os projertores percor-rerem os ares a procura de aviões. Aartilharia antl-aérea é rouco eífíca.-.Entretanto, os apparelhos chinezes decaça abateram já varies aviões japo-nezes. Estes têm, sobretudo, como ob-jcctlvo os aeroportos c as fabricas torada cidade.VIOLENTO COMBATE EM TSIN-GAI

CHANGAI, 25 (H) — Communicamdc Nankim que houve violento combatona ünDortante cidade de Tsin-Gai, si-tuada a 30 kilometros de Ticn-Tsin, nadlrecção sudoeste sobre a estrada doferro que liga aquella ultima cidade aPu-Keu.

Em Tan-Kung-Pao a offensiva dc-sencadeada a 22 do corrente na tíircc-cão sul attingiu hontem o ponto cul-minante, provocando renhido combatique ainda continu'a a desenvolvcr-sona região situada em redor de Tiln-Gal.

polsr. Joséiticâ com o

Américo fará

>?••?*•?•???*????*??? *t****f*tíi*.

Ao alto - o gen. Pargas Rodrigues, coronel Milton de Freitas, coronel Castello Branco e outros

officiaes assistindo ao desfile; em baixo, um aspecto da cerimonia

EIO, 25 (H.) - Pelo 1.° nocturnoseguiu hoje para São Paulo a cara-

vana democrática universitária, afim

de fundar o dlrectorio estadual ^o-

só Américo. Esta cwavana é compôs-

tados acadêmicos Ruy Fernandes,Guilherme Barrunl. Manuel de Olivei-

ra e Arnaldo Mendes.

EM APOIO DA CANDIDATURAJOSE' AMÉRICO

¦RIO 25 (H) — Estiveram reunidosno Paíaclo do Ingá, sob a Planetado governador fluminense, vários depu-

tados federaes e estaduaes e algunssecretários de Estado, ficando defini-

Uvamente resolvida a fundação do Par-

t do Nacionais Fluminense, paraapoiar o presidente da Republica, o go-vernador do Estado e a candidaturado sr. José Américo, homologando des-

t'arte os compromissos assumidos pelosr Heitor Collet, actual secretario do

Interior e Justiça, 4™?.*?° ™ „c?er<* ° * "5"£enem,

pprg* Rodrigues agrade-

A 2.a Região Militar e a Força Pu-blica do Estado commemoraram, hon-tem, condlgnamente o "Dia do Sol-dado". J - ,

Cerca das 9 horas de hontem, noQuartel General da 2.a Região Militar,o general Parga Rodrigues, eomman-dante da 2.a R. M., foi cumprimen-tado pelo chefe e officiaes da 4.1* Cir-cumscripção de Recrutamento; pelocoronel Castello Branco, chefe do Es-tado Maior; pelo coronel Milton deFreitas Almeida, commandante daForça Publica e pela officlalidade des-sa brilhante corporação; e pelo com-mandante do Corpo de Bombeiros, te-nente-coronel Antônio Amaro Sobrl-

Saudaram o general Parga Rodri-gues o coronel Milton de Freitas Al-meida e o coronel Hernani Corrêa, queproferiram breves discursos sobre a si-gnificação da data e abordaram a per-sonalidade do duque de Caxias, ricaem exemplos de bravura e dedicação aPátria.

vados e exaltou a figura do grandesoldado que foi Caxias. Era precisoque o Exercito Brasileiro estivesse im-buido daquelles mesmos princípios deamor á Pátria, de disciplina e bonda-de que caracterizaram o duque de Ca-xias, para que cada vez mais nobrese tornasse, pois desse modo poderiacumprir sua honrosa missão, perante

o ..• Tose'' Ammro disse e rcaffirmou no discurso do Theatro Joáo

U oaeWÍ.Íe,5Sto presidente, fará política, em Sao Paulo, com o

11 ratá^:Sd"t o grupo armandista. Para esse Crur£

!! o si- Josó Américo vencedor, deverá fazer politica com o grupo que

» ° hSShe£ Se^ido tem que se apoiar em forças politicas, náo

só nara se clecer. mas tambem para poder governar. ....PS sr José Américo sabe, pois toda gente sabe, como é odienta a

politica peceista*Porquo os

Hü|U querem fazer politica pece•• director peceista, que|| modelar, transferindo

::**

***>**#•ii**::professores da Escola Polylcclmica nao qulzcram e nao

(lucrem .a/i-r política peceista, o P. C tendo como instrumento um

d™r peceista quer, á força, desarticular os cursos daquella escola -

nle ar. Transferindo diversas cadeiras para a FacuIdade £

«a.vereador de Itapetininga nao se quiz bandear para o

crrmoveTam^daTpaía ^vrFvr0ÍC^\™.^-JZ2

talhão de Guardas da Força Publica,sob o commando do coronel OctavianoGonçalves da Silveira.A "P. R. A.-5, RADIO S. PAULO",

NA COMMEMORAÇÃO DO "DIA

DO SOLDADO"Interessante programma irradiado poraquella emissora — Concerto que a

— Concerto pelacumprir sua uumuau .»»»», »<«.»"«• anuejia emissora — uonceno jrei.ia pátria. Recorda os feitos gloriosos de j^H^ ^ ^.^ publica _ D.SCurso

do governo, em substituição aorante Protogenes Guimarães. I ceu os cumprimentos que lhe eram le-

Caxias, concitando os presentes a segulrem tão dlgnificante exemplo. Emseguida, o gen. Pargas Rodrigues exal-tou a condueta de dois officiaes dacorporação, o capitão Ismael Melrellese o 1 ° tenente Josué Favalli, pelos ser-viços prestados ao Exercito durante 10annos, condecorando-os com a meda-lha de bronze.

Do salão de honra, os presentes as-sistlram ao desfile de tropas da 2,aRegião Militar e da Força Publica, emcontinência ao general Pargas Rodri-gues, o qual se realizou na rua Conse-lheiro Gryspinlano.

Tomaram pare na parada o 3.a Ba-talhão do 5*° R- I- *°h ° commandodo capitão figueiredo VeUoso, e o Ba-

H «arido^ SteThaTe scI u£ attingir o lar, removendo a mulher

íl P%r JorfaittaTdêputado destacára-se no combato á candidatura

Il peceista. Tentaram os rccem-adhcsistas do P. C. fazel-o calar, a tiro,

Ü na Scçáo do seu jornal. Logo o chefe do P. C, affrontando o escan- tí*' dalo, protege e prestigia o criminoso. j„m„„„ «

Fosse o P. C. o mais zeloso e intraasigcnlo defensor da democra- i|cia, o mais honesto sustentaculo da causa publica, não poderia exigir ||

do cel. Francisco Gil Castello Brancoc tenente Ely Camara

Em homenagem ás classes armadas,a PRA-5, Radio São Paulo, offereceuhontem aos seus ouvintes um program-ma ao "Dia do soldado". Como todasas iniciativas da sympathica emissora,a iradiação de hontem alcançou umgrande exito. Incalculável massa popu-lar se comprimia na rua 7 de Abril,onde o transito foi Impedido, nas dç-pendências da PRA-5, mal sopitandoo seu enorme enthusiasmo pelo brilholmiegualavel das execuções muslcaes, acargo da Banda da Força Publica.

Foi executado pela. primeira vez em(Conlluua ua 2." pagina).

que r. José Américo fizesse politica a seu ladoo sr. Jose Américo nzessi* i„,mc.u.i » .*..... ¦»*>— •¦•*,.-, , ei*O próprio P. C. nos dá o exemplo dc que o sr. José Américo não h

póde ficar com elle, quando assumir o poder. ..,„„„ „r, cIm i\O facto é recente. O criminoso do "Correio Paulistano cra sim- J|

nlesmcnte um politico, mas ainda náo praticara o crime. Correligio- .$nario, havia dois mezes, do sr. Armando Salles, nunca obtivera a no- Jímeaçáo de um servente de grupo escolar. |í

Praticando o crime, mostrou ser amigo do sr. Armando, irouxc- j.. lhe a vantagem de fazer calar temporariamente um adversário. Logo, ;t! passou o P. C. a fazer politica por intermédio do novo servidor. No- ||t meou lodo o pessoal do novo grupo escolar do Jaboticabal por indicação «?

do sr. Sylvio de Campos, o autor do crime- ;JO sr- José Américo, certamente, não separará casaes porquo o ma- j;

| rido não seja seu correligionário. Não perturbará a instrucção superior, |I «d nnrnue as conercíacões náo queiram curvar-se á sua política. Nao :só porque as congregações :t

XX prestigiará o autor ue ncnnum uivcuutuu a im-ucmu, ir.^^^^y.-y -... ;í* sua casa, com o revolver no bolso, ainda quente, do crime praticado, «XX nem será sob Indicações delle que fará as nomeações de cargos públicos. }?** __ . t_i i.i Jl..t«n^fl« A An , ii,i(i- íwtii* ii tfNorteado pelo interesse publico, porém, afastar-sc-á da gento odien-

ta e perseguidora do P. C, para fazer política honesta cm Sáo Faulo. nE só o poderá fazer, se o fizer ao lado do P. R. P. J:lS^ffitmuiUnwtmtm :?«n4mtttiítíit«ínittt«t?mí!ttt!-;^íiyímí'

CORREIO PAULISTANO

\ DIREITA, 2 S 7 \flr 0* ^^^^^^SÍL^N'10S CWmmJ

Quinta-feira, 26 de Agosto de 1937

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ALHEIA?•WtMHãttifflUUMtnffltMBttí

"JORNAL DO COMMERCIO" — Osr. Vilhem de Moraes escreve sobreCaxias no Maranhão:

"Pouco mais de um mez depois dasua posse — a 14 de março de 1840 —já podia elle fazer ao regente do Impe-rio, Pedro de Araujo Lima, a seguintecommunicação que passo a extrahlr dopróprio rascunho de uma carta parti-cular."Colloquel-me no melo dos dois par-tidos políticos, em que se acha dividi-da a capital, e os tenho até hoje con-tido nos seus limites, aproveltando-mctíe ambos para a pacificação da Pro-vincla. Não sei se esta política agrada-rá a v. exea. mas é a que mo pareceumais consentanca ao actual estado daProvíncia."

Do citado trecho se verifica, antesdo tudo, que a política do presidentenão era, como "diplomaticamente ha-via Insinuado Joáo Francisco Lisboa,um reflexo apenas da politica do Re-gente, como nem tão pouco o era. dado ministro da Guerra, o condo de La-ges, a quem a 17 de maio, escrevia nomesmo tom: ."Não sei. se a minha marcha ndml-nlstratlva ou militar terá agradado aogoverno e particularmente a v. exc,porém, tenho a consolação de que aquifaço tudo quanto posso para evitar osdesperdícios e ultimar a guerra o, seerro, não é de certo por vontade.

Havia no seu processo espontanelda-do e Iniciativa própria.

Verifica-se, em segundo lugar, quedessa norma de agir estava Já colhendoos melhores resultados. Mas para Issoanda Incessantemente vigilante

>»***********¦

não obstante haverem passado em Jul-gado as sentenças condemnatorias."

Outros Juizes populares de Cama-quam tinham protestado, antes, contrao desrespeito ás suas decisões, ao chefede Policia e ao Juiz das Execuções Cri-minaes de Porto Alegre. Um dos réospostos em liberdade, sem qualquer íér-ma de juizo, é autor do assassinio doconhecido cidadão daquella comarca.

Af firmaram isso os jurados, aceres-centando ainda, no scu protesto, que ojuiz de direito não dispõe de meios eforça para recolher os sentenciadosque perambulam pelo município.

O protesto foi remetttdo á Corte doAppellação, Assembléa Estadual e Or-dem dos Advogados, constituindo, noque se noticia, acontecimento inéditono Estado.

Todos os réos submettidos a Julga-mento foram absolvidosI"

"JORN/L DO BRASIL" — Um deseus excellentes tópicos:

"A Sau'de Publica tem aconselhadocom proveito á população, modos maisefficientes de alimentação, ditando nor-mas os conceitos, que tém exercido so-bre os hábitos do brasileiro grandeinfluencia.

Existe, além da alimentação, umponto que é, também, considerado co-mo base essencial da sau'de, pelos me-dlcos mais eminentes do mundo. Sen;equilíbrio do systema nervoso, que ohomem só conquista, pela tranqullll-dade de espirito, pelo soeego que des-frueta, pelo repouso durante as horasdestinadas ao somno, sem esse equl-librlo, a sau'de- torna-se impossível.Ainda que se submctta um organls-mo a uma super-alimentação, rica em

CRIME DE MORTE QUE SEESCLARECE

O AUTOR DO ASSASSINIO DE UMNEGOCIANTE RELATA COMO PRA-

TICOU O HOMICÍDIORIO, ^5 (H.) — Em conseqüência

das declarações prestadas á ultima ho-ra, por Mario de Oliveira Soares, ex-sargento da Armada, expulso em con-seqüência do movimento de novembrode 1935, parece estar desvendado omysterio quo envolvia a morte do ne-gociante Cândido Dias.

As contradicções das testemunhas,da policia, com as declarações do ac-cusado, levaram o delegado que presi-dc o Inquérito a ouvil-o á tarde.

Habilmente Interrogado, Mario disse:"E* verdade. Eu me atraquei com

elle. As mulheres me seguraram, co-mo dizem, mas náo puderam Impedira luta. De d. Eugenia que se abra-çára a mim, livrei-me com um "cross"e dos outros com os hombros. Can-dido tinha corrido para a cozinha. «•—•em sua perseguição, dando-lhe so-cos. Em meio do combate, o homemcahiu num canto da cozinha o quan-do se levantou pareceu-me ver umaarma cm sua mão.

Com receio de ser attingido, e ain-da mais porque Cândido tinha feiçõesde louco, concentrei todas as forçasno braço c descarreguei um "uppcr-cut" que o alcançou no rosto. Sentienorme resistência á pancada. Mas,depois, o homem cambaleou c desap-pareceu.— Cahlu pela platlbanda?

Não sei dizer. Depois que dei a der-radelra pancada, não vi mais nada.

Commandava a segunda columna da ; j 0 phatos ca*cl0 vitaminas, clle não"Divisão Pacificadora do Norte na ^ '^.^ S£j nJo tivcr 0 socego rc„

Vargem Alegre e na comarca do Brejo, rador nas horas do somno. O queum dos mais dlstinetos officiaes, o te- conscgulr de cnergla nas refeições qu?nente-coronel José Thomaz Henrlqucs, íiKT^ per(jer4 com as descargas ner-recommendavel por todos os títulos, pe- V0SaS| p^,. preoecupações, originadasIa sua coragem, pela sua cultura, pela na vlg'*!a a que f'ca obrigado pelossua Intelligencia e pela sua condueta | ruldos je toda a sorte, que o lmpossí-moral. Mas" eis que, um bello dia, lhocáe nas mãos uma longa, carta do seucommandante. na qual havia, entreentras coisas, um trechozinho assim

bllltam de conciliar o somnoA Sau'de Publica pôde fazer multo

no sentido de modificar as condiçõMdo repouso da cidade, eom conselhos"Devo com franqueza °°-™lcar | Ealllt„res sobre a fôrma de usar os re

a v. s. que nao me será multo satlsfa- t de radio que nao devem fun0torio que v. s. continue a entreter cor-respondenclas sobre os negócios daguerra com influentes de partidos nes-ta capital, pois um delies terá a facill-dade de fazer saber a todo o mundo quev. s., está em estreitas relações como «eu partido o que de todos os movi-mentos lhes faz participantes."

"CORREIO DA MANHA" —Rc-glsta:"No primeiro semestre do correntennno exportámos 1.G69.987 caixas delaranjas, no valor de 41.707 contos,ou £ 363.000, contra 1.061.043 caixas,22.831 contos e £ 180.000, em egualperíodo do anno de 1936.

Houve o augmento, portanto, esteanno de 608.354 caixas, 18.826 contose £ 183.000.

A caixa de laranja foi vendida por25f.000 contra 223000 em o anno pas-sado.

Foi a maior cotação Já obtida poresse producto."

Commenta:- "O corpo de Juizes de íacto, convo-cados para a ultima sessão do Tribunaldo. Jury de São João de Camaquam,no Rio Grande do Sul, dirigiu-se aojuiz de direito da localidade, declaran-do que absolveria systematleamente osréos que devessem ser «eubmettidos ajulgamento, como fôrma de protestocontra a fallencla de uma justiça, quepunha em liberdade delinqüentes temi-veis condemnados pelo mesmo tribunalpopular.

Indicaram os Jurados os casos dos in-dlvlduos perigosos que se acham sol-tos, mediante licença das autoridades,

ORGANIZAÇÃO DE UM NOVOPARTIDO POLÍTICO

RIO, 25 (A. B.) — Sob a presidênciado sr. Protogenes Guimarães, realizou-so cm Nictheroy uma reunião política.Estiveram presentes, além de algunsdeputados federaes, o secretario do In-terior, secretario das Finanças, RochaWerneck; Roberto Cotrlm, secretarioda Agricultura; Romão Junior, chefedo Policia; Heitor Collet, secretario doInterior e Jayme Figueiredo, lider daAssembléa. '

Nesta conferência, ficou resolvido oseguinte:

a) — Organizar um partido, queprestigie o governo do Estndo;

b) — apresentar uma só chapa dedeputados federaes;

o) _ apresentar uma candidatura asenador, do commum accordo;

d) — deixar aberta a questão dasuccessão presidencial.

MENDIGO RICAÇOPORTO ALEGRE, 25 (H.) — Falle-

ceu na Santa Casa, como Indigente,Otto Ierk, que ali dera entrada por tertentado suicldar-sc. Quando Ia sair oenterro compareceu um amigo de Otto,que declarou ter o defunto mais de cemcontos em casa.

Dada uma batida na casa de Otto,íoram encontradas cadernetas dc Ban-cos com mais de 25 contos de depo-sitos, a escriptura de uma fazendola naBarra Ribeira e de outras casas emPorto Alegre. Foi tudo arrecadado pelapolicia.

A MUNICIPALIDADE DEGUARATINGUETÁ E 0

COOPERATIVISMO"A Câmara Municipal tle Guaratin-

guetá acaba de votar uma lei, conce-dendo ás sociedades cooperativas van-tagens definidas na legislação estadual,em relação a Impostos munlclpaes. Mu-nlclplo cooperativista, que tanto so temdlstinguldo á frente do movimentotendente a reorganizar a producçáo noValle do Parahyba, d áasslm um exem-pio que merece ser imitado por outrosmunicípios quo naquella região colla-boram na campanha em que está cm-penhado este Departamento.

Tínhamos até agora, a attestar a boavontado de administrações munlclpaes,os exemplos do Areias, Araraquara,Porto Feliz, S. Bernardo, PresidentePrudente, Lins, Rio Preto o Casa Bran-ca, que também legislaram a respeito,estimulando a propagação do surtocooperativista destinado a amparar ospequenos lavradores.

Pela lei votada pela Câmara de Gua-ratinguetá e promulgada pelo seu pre-feito, as cooperativas já organizadasno municipio, e as quo se organizarem,gozarão das vantagens definidas naalínea "h" do art. 6.°, do decreto esta-dual ti.0 5.96G, de 30 de junho dc 1933,e no parag. l.° do mesmo artigo.

Para fazerem juz ás vantagens con-cedidas por essa lcl as sociedades coo-peratlvas deverão requerer ao prefeito,instruindo o pedido com certificadodeste Departamento, comprovando suaexistência legal.

As vantagens offerecidas por essa leisão a reducção dos impostos munici-paes a quo estiverem sujeitas ns socle-dados cooperativas, nas seguintes pro-porções: 100 °|° durante o primeiro an-no; 75°í° durante o segundo; 50 T du-rante o terceiro e quarto annos. e 25 |durante o quinto".

(Do Serviço de Divulgação do Depar-lamento de Assistência ao Coopera-tivismo).

REAPPARECIMENTO DE UM JORNAL

(foõmodélfo

mivi ¦¦-¦.— .-mi'»., m-v.-ifi.v--, Para ondc-5

Vp n d >ií#— sjji wiTfffjjP'--*"^a<% xjPUJ longas e curti»

a prestação a

Poço uma demonstração s»rn compromisso ne

SIEMENS-SCHUCKERT S> A,Rua Flor. Abreu, 43 SÃO PAULO Telephone 3-3157

O Dict do

PORTO ALEGRE, 25 (H.) — Naprimeira quinzena de setembro reappa-recerá o "Estado do Rio Grande", quese encontra suspenso desde 1932.

O "Estado do Rio Grande" terá co-mo director o sr. Raul Pllla e como rc-dactor-chefe o sr. Mem dc Sá.

0 regosijo do povo, nas grandes cidades - Feridos e mortos no bombardeio deMadrid - Cada vez maior a pressão nacionalista

clonar em tom alto, notadamente naszonas resldenciaes".

"DIÁRIO CARIOCA" — Opportu-no este commentario:

"Ainda está l*>em vivo na memóriade todos o attentado de que íol .vi-ctlma, ha poucd tempo, o sr. Olivel-ra Salazar, eminente chefe do governoportuguez. Tendo escapado llleso doIgnóbil attentado, o sr. Salazar teveopportunidade de receber as mais es-trondosas manifestações do povo por-tuguez e provas de solidariedade de to-do o mundo civilizado.

O grande estadista, pelas suas attl-tudes rectlllneas, pelo seu esforço he-roico em salvar a sua gloriosa pátriadas garras do bolchevismo, tornou-seum alvo predilecto dos ódios verme-lhos. A sua figura de homem do Es-tado, Interpretando o heroísmo da ra-ça e o sentimento da nação lusitanaconstitue um sério embaraço á pene-tração soviética naquella Republica.Dahi a concentração de todos os ran-cores contra sua pessoa.

Agora mesmo, a policia de Lisboaacaba de prender vários extremista*que tomaram parte no attentado de 4de julho e que agora planejavam umoutro para 1.° de setembro.

Portugal assumiu perante a civiliza-ção humana, defendendo-a com altiveze dignidade, uma posição ineoníundl-vel, no panorama social e político domundo contemporâneo. E dahi a re-volta universal contra esses propósitossanguinários do bolchevismo de anni-qullar um homem que se soube tor--rar digno do respeito universal

FRENTE DE SANTANDER, 25 (H.) -- A cidade de San-landcr acaba de render-se ás 13 horas e 40. •

As forcas nacionalistas que se encontram deante da cida-de, informam que os effectivos governistas, -ivaliados em 15.000homens, submettevam-se ás 14 horas. .

Os nacionalistas declaram possivel que entrem ainda hoje,á noite, na cidade, attendendo á ,-situaçãp lçcaj.

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VIAJANTES DOS NOCTÜRNOS , 0 COMMANDANTE DA 5.a REGIÃO

RIO, 25 (H.) — Seguiram para SãoPaulo pelo 1." nocturno, os srs. Ro-dolpho Pimenta, Fernando Romero,Glosue Colombo, Caetano Pagano, RI-cardo Simas Garcia, José Pellegrlno,Domingos Bernardi, Henrique TaboasBernardes, Silva Netto, Manuel Ma-chado o. familia; Henrique P. Cardo-so, Dlmas Machado, Figueiredo Filho eJosé Antônio de Azevedo.

Pelo "Cruzeiro do Sul" os srs.: dr.Olympio Carvalho e senhora; MarioPorto de Mattos, F. S. Hampshlre,Francisco Feitosa, João Santos de As-sIs,- H. Gruene, dr. Roberto Fuchs esenhora; Amoldo Welll, Bibb Wiener,dr Linneu de Paula Machado, PlcansoFilho, Michel Maluf, L. Pertulio, dr.Sampaio Vidal, dr. Francisco Maia deCarvalho, dr. Dante Malfattl, JoséEllas do Mello, Lamartlno de Albuquer-mie deputado Roberto Slmonsen, Car-los Farina, deputado Raul Fernandes esenhora.

MILITARRIO, 25 —- (Na nossa Succursal —

Pelo telephone) — A bordo do aviãotrl-motor ''Guaracy" da "Condor",chegou hoje, procedente de Curityba,o general José .Maria de Vasconcellos,commandante da 5.*- Região Militar.

S. s. viajou em companhia de sevajudante de ordens, tenente AlfredoBollnarlo.

No aerodromo da praia tio Caju' s.s. teve calorosa recepção.

Correios e TelegraphosDevo comparecer A 1.** Secçao Í!* Dlre-

ctorla Regional dos Correios o Telegraphosdo Sao Paulo: Esther da Oliveira, proc.5244-37.

— Devo comparecer & 8.<- Secçao da Dl-rectorla Regional doa Corretos • Telegra-pbos do SSo Paulo: Frank K. Row J. M.,proc. 31315-37.

A POPULAÇÃO DE SALAMANCAAPPLAUDE A--QUE-DA DE

SANTANDERSALAMANCA, 25 (A. B.) — Após

Incessante luta, que vem durando va-rios mezes, o Quartel General das for-ças nacionalistas dá a conhecer a im-portantisslma victoria alcançada du-rante a tarde de hoje, pelas armas na-cionaes, com a queda de Santander.

A noticia espalhou-se com a rapidezdo vento, c em poucos minutos eracondignamente festejada em todos oscantos do paiz.

Nas grandes cidades, entre as quaesValladolld o Burgos, formaram-se, cs-pontaneamente, alegres manifestaçõesde regosijo, na massa popular, ouvindo-se incessantemente vivas ao governo dogeneralissimo Franco.

Populares passeiam aos magotes, cn-toando hymnos, cm inequívocas mani-íestações de alegria. Todos os edifíciospúblicos e particulares encontram-seengalanados. As sacadas apresentam-seaplnhadas de povo e cobertas de ban-deíras e flores.

Foram Immediatamente organizadossoecorros para reunir viveres que se-rão levados á população íamellca deSantander.

Nesta cidade, ao se ter noticia dofacto, fizeram-se ouvir em unisono to-dos os sinos das egrejas, emquanto oumoleques batiam nos postes, promo-1vendo grande algazarra nas ruas. Enor- |me multidão rcunlu-se rapidamente epromoveu uma passeata pela cidade,ovacionando cstrcpltosamente o nomedo generalissimo Franco, aos vivas áHespanha Nacional.

Entro os combatentes das linhas dcfrente, o enthusiasmo é indcserlptl-vel, pelo novo grande trlumpho dacausa nacionalista.

VICTIMAS DO BOMBARDEIO DEMADRID

MADRID, 25 (H) — O bombardeiodesta madrugada ocensionou a mortedo cerca de 10 pessoas, sahindo ícrl-das outras 25.

As primeiras explosões foram ouvidas10 minutos depois da meia noite. Obombardeio durou cerca de 35 minu-tos.

Calcula-se em 250 o numero de bom-bas cahldas sobre a capital.OS NACIONALISTAS AUGMENTAM

SEU CAMPO DE ACÇÃOBILBAO, 25 (A. B.) — As opera-

ções militares dos nacionalistas contraSantander augmentaram e estenderamseu campo de acção de maneira con-slderavel.

As tropas insurrectas marcham emtodo o "front", de 70 milhas, que seextende desde a bahia de Blscala alesto do Bilbáu, até as montanhas quejazem ao leste do caminho de San-tander.

Os governistas retlram-se completa-mente em toda essa linha mas, se-guindo os processos moscovitas, dyna-mitam todas as pontes, impedindo as-sim que os rebeldes estabeleçam con-tacto com a rectaguarda legal, com-posta em sua grande maioria do as-turlanos.

A avançada se verifica em 3 linhasprinclpaes, tres das quaes correm dlre-ctauente do cul até Santander.

Na extrema esquerda, isto é, ao leste,50 batalhões do brigadas de Navarraestão avançando, ao norte da estradade Valencla.

Essas tropas Já estão nas proxirnlda-des da Los Corra, ondo se encontrauma Importante fabrica de arame far-pado, de que os nacionalistas tinhammulta necessidade.

A povoação de Torre de Ia Vcga, quese encontra na linha da avançada ln-surrecta. lá íol bombardeada, soffren-

do graves ilamnos. O objectivo lmme-diato dos nacionalistas é capturar essaaldeia, e, possivelmente, dynamitar aspontes sobre o Estuvion, afim de cortartotalmente a linha de retirada dos go-vernistas.

Em constante contacto com as bri-gadas de Navarra, encontram-se 25batalhões de lcglonarlos estrangeiros,avançando por caminhos que levam aTorre do Ia Vega e a Santander. Nãose podo determinar ainda se os legio-narios marcharão directamente sobreesta ultima cidade ou se se unirão ásbrigadas de Navarra, que já se en-contram nas proximidades de Tone deIa Vega.

São numerosos os desertores gover-nlslas, que diariamente passam ás fi-lelras do general Franco, Individual eucollectlvamentc: muitos delies chegamperfeitamente armados e equipados.

Em direcção a este, os lcglonarlos es-trangclros o uma columna hespanholafizeram consideráveis progressos, e es-tão penetrando agora no valle de Pi-suena, afim do limpar o flanco direitodo batalhão quo marcha sobre San-tander.

No sector do sul-éste as tropas deuma brigada castelhana marcham, pa-ra o norte, tendo como ponto do parti-da a estrada de ferro de BalmacedaIa Robla.

A terceira brigada de Navarra estatratando de estabelecer contacto comos restantes corpos, cmquanto que ou-trás brigadas marcham seguindo o,costa.O GENERALISSIMO FRANCO BAI-XA DECRETO DE PROTECÇÃO AO

TRIGOSALAMANCA, 25 (A. B.) — Acaba

de ser baixado decreto assignado pelogeneralissimo Franco dispondo sobr?medidas de protecção aos lavradorese lavouras hespanholas.

Esso decreto dá providencias para acriação de uma directorla para contro-le do grão destinada a ílxar o preçodos cereaes de tal forma a conseguirmelhor preço para os seus produetos.Por outro lado, prohibe, terminante-mente, toda a especulação, e misturadas qualidades, e fixa também o va-lor do salário mínimo, bem como o sa-larlo a ser pago ao trabalho das mu-lheres na lavoura.

Qualquer contravenção desse decre-to, especialmente as que dizem respel-to ao salário mínimo será severamentepunida.

Outra finalidade dessa directoria se-rá a de controlar o producto, Impe-dindo dessa forma a super-producçãodas colheitas e a conseqüente quedados preços.

REINA TERROR EM SANTANDERSALAMANCA, 25 (A. B.) — Se-

.gundo declaram os prisioneiros feitosrecentemente pelos nacionalistas, rei-na Intenso terror em Santander.

Todas as vendas fecharam suas por-tas, e todas as casas commerclaes es-tão cerradas, em vista da mobilizaçãogeral.

Adeantam os prisioneiros que todasas classes, mesmo as mais velhas, ío-ram chamadas ás fileiras.

PORMENORES DA TOMADA DESANTANDER

SALAMANCA, 25 (A. B.) — Segun-do as ultimas noticias sobre a capto-ra do Santander, adeanta-se quo dl-versos batalhões nacionalistas marcha-ram durante a tardo de quarta-feirasobre a cidade, organlzando-se o exer-cito de oecupação, emquanto que aentrada officlal do exercito naclona-lista, dar-se-á horas mais tarde.

Informa-se ainda, que, horas antesda queda definitiva da cidade, parteda população de Santander, auxiliada

pela guarda-civil c por parte da ml-licia, conseguiu realizar com exito ml-litar uma surtida contra a resistênciacommunista.

Em seguida, verificaram-se innume-ras lutas nas ruas da cidade, entre oselementos communistas e os revoltadossantanderlnos, finalizando-se a oceor-rencia com a capturação.

O PRESIDENTE DO GOVERNOBASCO POE-SE A SALVO

PARIS, 25 (A. B.) — O presidentedo governo basco, sr. Aguirre, demons-trou muita pressa em pór-se ao salvode seus perseguidores.

Segundo noticias que acabam de che-gar a esta capital, o sr. Aguirre já nasultimas horas da tarde de hontemencontrava-se na cidade franceza deBayonnc, acompanhado pelos minis-tros da Fazenda e da Justiça.CHEGAM A PARIS OS MEMBROS

DO GOVERNO BASCOPARIS, 25 (H.) — Procedentes de

Santander, chegaram hoje aqui osmembros do governo basco, Juan deLos Toyos, conselheiro do Trabalho eKantlago Aznal, conselheiro da In-dustria.COMMUNICADO DOS NACIONALIS-TAS NA FRENTE DE SANTANDER

FRENTE DE SANTANDER, 25 (Doenviado especial da Agencia Havas) —O commandante das forças naciona-listas fez a seguinte communicação:"As autoridades republicanas, Impo-tentes, annuneiam officialmente arendição da cidade.

As columnas nacionalistas accelc-ram a marcha para entrar na capital,de onde se encontram afastadas apenasü kilometros.

E' possível, nestas condições, queellas consigam attingir Santander, am-da á tarde ou á noite.

Todas as forças quo ficaram emSantander, e que são avaliadas em 15mil, se submetteraru. — JEAN D'HOS-PITAL.MADRID, DURAMENTE CASTIGADA

PELA AVIAÇÃO NACIONALISTAMADRID, 25 (H.) — Verificou-se, á

noite, novo bombardeio da capital, masnão parece ter havido multas victimas.Era cerca da meia-noite quando bate-rias rebeldes silenciosas ha mais deduas semanas, começaram a alvejaros bairros centraes.

Durante mela hora obuzes cahiramcom rythmo accelerado. Os projectlseram de calibre dlffcrente o, ás expio-sões seccas dos 75 succedlam-se maisfortes as peças 155 e 210. Os prejul-zos materiaes são Importantes. Logo,entretanto, as baterias republicanasresponderam ao íogo com a mesma ln-tensldade.

Durante 20 minutos o fragor do com-bato íol insurdecedor.

Como de costume, ouvidas as pri-melras explosões, íoi dado alerta e oshabitantes refugiaram-se nos subter-raneos e abrigos, o que permltte cal-cular que o numero de victimas sejapouco elevado.AVIÕES GOVERNAMENTAES ABA-

TLDOS PELOS NACIONALISTASSARAGOÇA, 25 (A. B.) — Realizou-

se hoje empolgante combate aéreo nafrente de Aragão, o de accordo comInformações fornecidas pelos círculosmilitares nacionalistas, sete apparelhoscommunistas íoram derrubados duran-to cs combates, emquanto que maisquatro em outros sectores vinhamabaixo alvejados pela artilharia antl-aérea nacionalista.A ENTRADA SOLENNE DOS NACIO-

NALISTAS EM SANTANDERSALAMANCA, 25 (H.) — A entrada,

solenne das tropas nacionalistas emSantander está annunciada para ama-nhã de manhã.

A ordem está sendo mantida ha cl-dade pelos carablnelros e pela Guarda-Civil.

(Conclusão da 1." pagina).

publico, nesta capital, o Hymno Duquede Caxias, letra de D. Aqulno Corrêac musica de Francisco de Paula Go-mes. Damc-3 a seguir, uma resenha doprogramma desenvolvido.

A's 20 horas cm ponto, fez-se ouvirem clarim, o toque de sentido. Em no-me da Radio São Paulo é lido pelo lo-cutor-chefe daquella estação, João Fer-reira Fontes, a apresentação do pro-gramma que foi, ao mesmo tempo, umahomenagem da PRA-5 ás classes arma-das do paiz.

A seguir, a Banda da Força Publicaexecutou o hymno Nacional Brasileiro,cujos últimos accordes íoram abafadospor vibrantes palmas, pela enormemassa popular.

Occupando o microphone, o te. ElyCâmara, da Força Publica Estadual,fez um eloqüente discurso, tecendo con-slderações em torno da dta o da figu-ra de Duque dc Caxias.

Deu-se. a seguir, a execução da par-te musical, que obedeceu á seguinte or-dem: .

— Hymno ao Duque de Caxias.— Guilherme Tcll — Symphonla

G. Rosslni.—- Gioconda —¦ Dansa das horas

A. Foncliielll.— Amor discreto — Gavotto —¦

Resch.— Patrulha americana — Mar-

cha — Meacham.Todas os números foram interpreta-

cios de maneira brilhante, sendo muitoapplaudidos.

Pelo locutor è lido o discurso pro-nunelado pelo cel. Francisco Gil Cas-tello Branco, por occaslão da inaugu-ração da av. General Olympio da Sil-veira.

Encerrando, a Banda da Força Pu-blica executou o Hymno Nacional Bra-sllelro, ouvido com emoção pela assis-tencia que, no íinal, ergueu vivas aosoldado brasileiro e ao Brasil.COMO FOI COMMEMORADO, NA

CAPITAL DA REPUBLICA", O"DIA DO SOLDADO"O programma organizado pelo Exer-cito — A co-partlcipação da Marinha

— Discursos no SenadoRIO, 25 (A. B.) —- Foi commemora-

do, hoje, com grandes solennidades, o"Dia do Soldado", data que marca onascimento de duque de Caxias.O PROGRAMMA DE COMMEMORA-

ÇÕES ORGANIZADO PELOEXERCITO

RIO, 25 (H) — Para o dia de hojeo Exercito Nacional promove comme-morações que se destinam a exaltaras figuras históricas dos grandes sol-dados, generaes Osório e duque de Ca-xias, commemorações quo receberamJá a designação de "Dia do Soldado'.

O programma foi organizado peloEstado Maior do Exercito.

Além das festividades Internas, noscorpos de tropas, já rccommcndadaspelas autoridades militares, houve asseguintes:

Missa no altar de campanha do du-que de Caxias, ás 7 horas e 30 minu-tos, no convento de Santo Antônio,comparecendo ao acto delegações doscorpos constituídos por officlacs, sar-gentos, cabos e soldados; formatiu*-*. edesfile de um destacamento ecr^ostode tropas do Exercito, Marinha, Poli-cia e Bombeiros, sob o commando docoronel Renato Paquetá.

AS HOMENAGENS DA MARINHA

que fez, em eloqüente discurso, o elogiodo Caxias.

Depois do historiar a vida militar spolitica do grande soldado, o senadorParahybano criticou com veemência onegativismo do3 brasileiros que não sa-bem organizar com respeito e exaltaçãocivica a nossa galeria de heroes.

Concluiu o sr. Duarte Lima entoandoum hymno á memória dos mestres dodever, victimas do todas as evoluções,sacrificados cm seu posto de honra.

HOMENAGEM A CAXIASRIO, 25 (A. E.) — Além de varias

cerimonias quo íoram realizadas no in-terior dos quartéis e estabelecimentosmilitares, em commemoraçao á data dehoje, teve lugar, ès 9 horas, no largodo Machado, junto á estatua de Duquedo Caxias, a formatura do um desta-camento, sob o commando do coronelRenato Paquet e constituído de tropasdo Exercito, Marinha, Policia Militar eCorpo de Bombeiros do Districto Fede-ral.

Cerca das 0 horas, com a chegadado presldento da Republica, que se feüacompanhar do ministro da Guerra edc sua casa militar, foi dado inicio ásolennidades, que se revestiu de grandoimportância.

Em seguida, o estandarte do Corp->de Cadetes, postou-se Junto á estatua eahi o sr. Getulio Vargas collocou nomesmo as Insígnias da Ordem do Meri-to Militar, com que o mesmo foi con«decorado*

NO RIO GRANDE DO SULPORTO ALEGRE, 25 (H.) — As

forças do exercito e da brigada miit-tar do Estado desfilarão hoje em fren-to á estatua do general Osório, levan-tada na praça Senador Florenclo.

Em todos os colleglos publlcos o "Dln,do Soldado" terá festiva commemora-ção.

Falará na Assembléa saudando oExercito o deputado Coelho de Souca,

Desastre soffrido por um cônsulRIO, 25 (H.) — O cônsul Paulo VI-

dal soffreu um desastre, em consequen-cia do qual recebeu vários ferimentospelo corpo, tendo sido internado naCasa de Saude S. Geraldo.

O seu estado, todavia, não apresentagravidade.

0 POVO REVOLTOU-SE CONTRAOS ADVOGADOS

RIO, 25 (H.) — O "Globo" noticiaque a população de Vassouras revoltou-se, em massa, ao saber acharem-se nacidade dois advogados, afim de pleiteara annullação do testamento* de d. Sn-phrasla Teixeira Leite, que deixou umafortuna calculada em 18 mil contos,sendo herdeira universal a Santa Casalocal, O juiz, e mvista da falta de ga-rantlas para os advogados, adiuu a au-dlencla .

Os advogados retiraram-se garanti-dos pelo juiz e pelo sr. Corrêa FilhoPessoa.

Os bens pertencentes á d. Euphra-sla estão situados no Brasil e na Fran*ça. São testamentelros: no Brasil, o sr,Antônio Fernandes e na Europa, o dr.Raul Fernandes.

RIO, 25 (H) -— A nossa Marinhade Guerra associou-se ás homenagensque o Exercito prestou a Caxias. Umcontingente de batalhões do corpo defuzileiros navaes, sob o commando docapitão de fragata Arthur Seabra,prestou continência ao monumento domarechal, na praça Duque do Caxias,antigo largo do Machado.

O ministro da Marinha, em compa-nhla do seu ajudante de ordem, cap.tenente Ataliba Lapa Neves, compare-ceu á cerimonia, bem como 'ilmirantes,chefes de serviço e outras -latentes docorpo da armada e das classes anne-xas.

O Clube Militar abriu hoje ás 17horas os seus salões para uma recepçãoem honra do duque de Caxias, havendoinicialmente uma sessão presidida peloseu presidente em exercido, coronelSousa Docca, que proferiu ulgtimas pa-lavras sobre o grande cabo de guerra.

NA ASSEMBLE'A LEGISLATIVAA sessão de hontem toda consagrada

ao Dia do SoldadoRIO, 25 (A. B.) — A sessão de hoje,

da Câmara, íol dedicada ao "Dia doSoldado", em homenagem no duque deCaxias.

Os trabalhos íoram presididos pelosr. Pedro Alolxo, que annunciou a pre-sença de 48 deputados.

O presidente communicou que a ses-são era especial o deu a palavra aosr. Fernando Magalhães, designado pa-ra íalar cm nome da Câmara.

O orador começou por dizer que bempoucos eram os que ali so achavam.

— Somos poucos, dlssa — mas ospequenos auditórios encantam os ora-dores.

Passa, depois, a exaltar a figura deCaxias, que venceu os homens masnunca os humilhou.

Evocou, com emoção, i\ festa cívicade hoje, pela manhã, dizendo que osque ali desfilaram eram felizes e alta-neiros porque estavam a serviço ila pa-tria.

A seguir, o sr. Domingos Vellascofalou, exaltando a figura de Caxias e,aproveitando a occaslão para atacar aacção do general João Gomes, quandoministro da Guerra, provocando o seudiscurso não poucos apartes de pro-testos.

No ílm da sessão, em homenagem aoduque de Caxias, ainda falaram, so-bre o grande soldado e estadista, ossrs. Diniz Junior e outros.

Não hovendo mais oradores, íol asessão suspensa.

DISCURSO NO SENADORIO, 25 (A. B.) — Occupou hoje a

tribuna do Senado o sr, Duarte Lima,

ttO "Correio Paulistano" ten

completo o seu corpo de colla-boradores cffcclivcs. Collabora-ções avulsas só serão publica-das quando solicitadas.

CORREIO PAULISTANORUA LIBERO BADARO', n.° Cfll (antigo 2)

CAIXA POSTAL D (maiúsculo)Propriedade da S|A. EMPRESA DO

"CORREIO PAULISTANO"Superintendente:

ANTÔNIO M. DE OLIVEIRA CÉSAREXPEDIENTE

NUMERO DO DUATRASADO ....

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ANNO H0S000SEMESTRE 755000As assienaturas começam c ter-minam cm qualquer época do anno

SUCCUR8AESEm SANTOS: )

Direoçfio: Antônio P. Sarabanco.Rua do Commercio, 2, tobr.Tolephonc: C871.Agentes:Norberto de Paira Matalhâeu.Rua João PessOa, 31.Telephone: 5082. 'Miguel Aullclno.Rua do Rosário, 623.

Em CAMPINAS:1 Dlrecçáo: J. Pedroso JunloT

Rua Luzltana, 017.Telephone, 2031.

No RIO DE JANEIRO:Director:A. Leite Ribeiro.GerentesJosé Rezende.Rua Álvaro Alvlm, 21 -1A .Tel.! 42-3085.

AVISO IMPORTANTESómonte o sr. Darlo Carneiro está auto-

rizado a fazer o recebimento, nesta proçe.dns contas da publicidade no "CorreioPaulistano".

O "CORREIO PAUUSTANO" nio asill-me a responsabilidade dos conceito»emittldos cm artigos de collaboração.

.- j

Quinta-feira. 26 de Agosto de 1937 CORREIO PAULISTANO

j^w^a-U^mõ-,'

ASSEHBLÊAJLE6ISLATIYA0 sr. Alfredo Ellis Junior consegue a volta a plenário de váriosprojectos de sua autoria — 0 sr. De Franceschi, "Engenheiro de ObrasFeitas" — Augmento para os ferroviários — 0 Prompto Soccorro

e a declaração de voto do sr. Leopoldo e Silva

Porque não toma o Atophan? Elloevita e combate as dores rheuma-ticas e seus effeitos desagrada-veis sobre a saude, restituindo em

pouco tempo a agilidade e a alegriade viver.

'':¦''ií,'!ij/í]f) Tubos d0 10 ° ^k5^^^^

SíSasbâistrição publicao ENSINO ROTATIVO NOS

GRUPOS ESCOLARES(Para o "Correio Paulistano") PROF. ATALIBA DE OLIVEIRA

vi nreanizacão riynamica ca "Escola Paulista" - apparelho de delicadanred-So ideaS e montado como luxo de machinaria pelos reformadoresSe189li egim: constructor da Primeira Republica em cujos, arrcbócs fu bu-t-m como súcs as figura, plutàrchlanas de Caetano de Campos. RangelPesZi Bnia>inolc Campos Prudente de Moraes - sempre se respeitou omtema de escaS de um professor para cada classe dc grupo escolar.

5 pJL-ndc madura mente pelos cérebros privilegiados dos grandes reforma-

Acra os -stma confirmou a posteriorl tudo quanto delle esperavam os pio-nrir» da Sa bande rante e, por fim, passado o periodo de experimentação,

4 entío ennobredd de cr.de! ciaes próprias, seguro de seu valor positivo,L-Sou-se no patrimônio da "Escola Paulista", com attributos dc conquistaStoitlvâ KS« em coisa julgada e certa. Transmudou-se em ponto

^^íil^fiíSS^ como essa outra medida, adoptadatambem pelos S reformadores de 1890, de reunir em um so predio, dl-vmn™lasformar cem seu conjunto o "grupo escolar', distnbuindo-se os

ISos em claSnlformcs de 10, 2°, 3.» e 4.° graus, em correspondênciat^S!Smmm\^ d<= P-fessores de ac-

Wn-iTnfaiTâtffibSros - solida em seus fundamentos, rígida c«9HI sss k aastísag ssssso apparelho de caslno paulista no aspecto que ora nos interessa - o da en-

toegaod|vSd?Sou ffilfflSitoi do ensino primário e pre-prl-«s «i-^ia^Hi.::::::

STíJSaíW^áESâ aSesse em competência e devota-

CartTvka que lhe fizeram os

f^^XZr^c S-"

S^btó"?^^ faltas conquistas na

^^toSue, a espcc.all?a,ao

Cr=t, dita. a c= da decência

clc determinada matéria a fcM»£?^So^VStúnSwSdè, reclamamsecundário, onde os programmas. por sua.e*™nsu*vu •maior conhecimento da parte do detentor ^cadeira. _ m

O systema paulista - cada professor com1 f ^ ^ t0ll.?eCinC0ntrastavel,

toda a linha, no sector primário. O ti Íunübo man testouilleso de qualquer apreciação depreciativa o^accenti ou

| com

depois que. ha mais on menos vinte annos cm 1910 t.he. no 6 P t de

gues Alves", desta capital, dirlíjídoentao pelo P«oíc^ AntônioAzovedo, foi experimentado o systema de ensino rotativocom sua matéria. , , f„„.0-„, "Anarchlsou o grupo" —

A experiência redundou «^^gjfc1g£g& dè Pinho que, iao tempo,segundo o depoimento do professor Emi io Monteiroexercia as funeções de adjunto do referido grupo, apreciação, alta-

A phrase, na dureza de sua synthese, ^ume^toda uma P .

c]a_mente significativa. B! cruel mas ^^.Sff^&tóS&ntB e irres-reza. outros commentarios. Vale por um libello accu-atono,Pondivcl. ,„-_.-„» nm svstema ou processo a ser desdo-

De facto: Articular dc "anarch1 o «™ $-«dem que lho funda-

brado na escola: na escola que e o ^m°f.m™™-«* Condemnal-o irreme-menta: o trabalho construetivp da educação Integral c «m q

^dlavelmente. E' rotulal-o de imprestável ou negativo e, soo

prestavel, de prejudicial e perigoso. tIp um K0 professor naraPois bem. Quando todos reputavam o

^tem^unda èScola paulista:cada classe já deHhlMvMimíe.^te^^o^D^^»^^ (luvkl£1Si s0.quando se Julgava que esse systema Palr"s^.,„n""1 dP^ovas experiências - eisbreposto a velleldades de-cr» ou aos *w

^^Sp^ticamente pelaque, em certos grupos do Estado, elle e m™ líireSi ccdendo lugar aoincauta Índole aventureira de ^"£"^9, ànarchizdu um dossystema do ensino rotativo, seu Irmão collaço que, emnossos gnmos escolares!... «-h-oeessòt Marcha-a-ré na estrada do

Mirabile dictu! E" a viagem de retrocessoiprogresso! Involução ao emes* de, evo uçao f ullsta, sempre

Como explicar tal anomalia m,W« Klvidade funeciona!? As cir-Mo cautelosa e segura no dynamismo i^g

pcrmanccem inalteradoscumstanclas são aa mesmas: os dados do prooiema iPorque, então, modificar-su-lhe a so ^a°í erto _ imposto pela razão,

Porque abandonar um systema uti • seBu™ ° unanime doa profissionaes

approvado pela pratica e fndo.^0 pelo, oansen.o fQj cxperlmen.

rto officio - para dar acolhida afl»to^ i pecha de anarchico e compro-tado neste mesmo Estado, e »^.™^(jlJ,,S dc educação primaria ?mettedor dos interesses vltaes coligados P01»8 "

toque de mágica, umaAccaso ter-se-ia operado, em virtude de ™^5nüm4 c do ruim em bom?

Inversão dc valores, com a transforma^do bom.m n» . trazid0f emOu o malslnado systema teria emigrado para miui i .

nadonaes _viagem de retorno, - tal como acont^Ciras para dourar-se de prestigiorotulo novo, conquistado cm PW«?«embasbacados de patrícios ta-e nimbar-se de importância perante os oinos em»»baréos ?

Proseguiremos.-aa*- ::::5:.«.»«:n««««m«:«»«««5»»«««í«}Ju:íJ":"::t:"|i<-H•I?^•»?•^•••••-•••«?••??••?*,?,?*,*"• -«-r-ri"iT I:

I A COMISSÃO DIRECTORA RECOMMEN-1I DA A TODOS OS DIRECTORIOS AINTENSIFI-1I CAÇÃO DO AUSTAMENTO ELEITORAL. |*K.«..,.«....»M.i....t.j4.j*.»;;{5;;:í5::::jn" ?.<-*.?*••?^***************************+****99***

Durante a leitura da acta, o depu-tado sr. Sebastião Medeiros pede a pa-lavra para rectiticar um aparte que s.exc. havia dado ao aparte proferidopelo sr. Cyrillo Jr., líder da bancadaminoritária, quando discursava o sr.padre Abreu, a propósito de medidasque os Usineiros dc Algodão pleltca-vam em beneficio do commercio e daIndustria desse produeto.

Concedida a rectif icação, a acta 6 vo-tada sem mais reparos.

Em seguida, usa da palavra o sr.Alfredo Ellis. que apresenta requeri-mento pedindo a volta a plenário dosprojectos abaixo, de ha muito esque-cidos nas commissões da casa:

"Rcqueiro, de conformidade com oart. 100 do Regimento Interno da Ca-mara, que, consultada a casa, sejamdados para a ordem do dia os seguin-tes projectos de lel*

N.° 25, de 1935 — Autoriza o PoderExecutivo a arrendar, da União, a Es-trada dc Ferro Noroeste do Brasil —Apresentado a 4|9|1935.

N.° 00, de 1935 — Autoriza o PoderExecutivo a conceder varias regaliasaos combatentes e orphãos da Revolu-ção Constltucionallsta. — Apresentadoa 10|10j935.

N.° 76, de 1935 —- Autoriza a exf.ln-cção do Departamento , de EducaçãoPhysica e cria o Departamento Espor-tivo do Estado de São Paulo — Apre-sentado a 25|10j935.

N.° 205, de 1935 — Transfere páraa comarca de Novo Horizonte os mu-nicipios de Itajoby e Mundo Novo, per-tencentes á comarca de Itapolis —Apresentado a 20|12|935.

N.° 101, de 1936 — Autoriza o Po-der Executivo a construir uma via fer-rea, ligando a Estrada do Ferro Melho-ramentos de Monte Alto A Estrada dcForro Araraquara — Apresentado a15|10|36.

N.° 170, de 1936 — Cria uma Com-missão Scientifica de Pesquisas Histo-ricas ao longo do curso do Paranapa-nema, para elucidação da Historia doBahdelrlsmò, e dá outras providencias— Apresentado a 25|ll!936.

N.° 204, de 1936 — Isenta de consl-gnações cm folhas de pagamento domez de dezembro de 193G, os funecio-narlos publicos estaduaes, os ferrovia-rios das Estradas de Ferro administra-das pelo governo e a Guarda Civil, e dáoutras providencias. — Apresentado a3|12i936.

N.° 237, de 193G — Estabelece o abo-no provisório ao funecionalismo publi-co cm gorai, e dá outras providencias.— Apresentado a 10|12|936.

N.° 22, de 1937 — Autoriza o Po-der Executivo a construir uma estradado rodagem, que, de Santo Antônio deJuqulá, passando por Registo, Xlrlricae Iporanga, vá á cidade de Apiahy, cdá outras providencias. — Apresentado-*-, I5I3I937,

N.0' 44. de 1937 — Cria o municípiode Pedro de Toledo, com sede no

É/ os perigos ^ft.

St da humldado ^a^tt doa micróbios T»

S UMA CAIXA %U das verdadeiras ra,

f BASTILHAS M

balhista, entidade ultimamente funda-da para apoiar a candidatura do sr.Armando Salles, a campanha de hamuito Iniciada pelas bancadas repu-blicana e Integralista no sentido detransformar os operários ferroviárioscm funccionarios públicos.

Como era natural, essa attitude umtanto esperta da parte da União Tra-balhista, de encampar como coisa suainiciativa partida de outras correntespartidárias, causou no recinto bastan-te surpresa.

O orador foi freqüentemente apar-teado, ora por representantes republi-canos, ora pelo sr. J. C. Falrbanfc-,que o põem cm aperturas.

"Engenheiro de obras feitas , — foio titulo que melhor qualificou a atti-tude do lllustre representante classlstao partidário da U. T. T.

S exc defende-se como pode, cquando a sua defesa se reduzia a umasvagas interjecções, accodem em seu au-xilio vários collegas da maioria, que osalvam da immincncla de um possível"handicap" parlamentar.

Votada a ordem do dia, vem a dis-cussão o já celebre projecto n.° 5. deautoria do sr. Miguel Coutinho, acom-panhado de seu inseparável e impo.-tuno substitutivo.

Inscripto de ha muito, oecupa a tu-büna o sr. Tarcísio Leopoldo e Silva,que pronuncia um brilhante e bem ur-dido discurso, justificando o seu votocontrario ao substitutivo.

S exc. demonstra com grande op-nortunidade os inconvenientes apre-S Pelo substitutivo Cintra Gor-dinho, desenvolvendo argumentaçãorohesa. lógica e serena.

Focaliza Inicialmente o assumptonue vae discutir: de um lado, na ban-cada majoritária, a corrente que piei-ca a approvação do substitutivo, eu a

finalidades visam a criação dos, serv-1-ro. de Prompto Soccorro, com os seuserviços"hospitalares descentralizados

operados em funeção do conhacto delocação de leitos entre hospitacs parSares o o Estado; de outro, - aoancada republicana com o projeoriginal que visa a criação de um posto cen ra de soecorros de urgência,annexo ao hospital, grande ou peque-no para recolher òs soçcorrldos peloPtm'to".™'dessa divergência estru-cturol gira toda a discussão.

O orador illustra o seu brilhante tra-balho com a citação de varias organi-la oes es rángeiras cuja estruetura seassemelha á do projecto original.

Em seguida, lembra que a des-entia-lização dos serviços de prompto soe-5 foi adoptada pela própria mensagem, em virtude da qual a malonaapresentou o seu substitutivo.Pk

discussão caminha cm ambientecivilizado o desapaixonado, como con-vem a assumpto de tal monta.

A bancada majoritária, entretanto,não obstante estar convencida da me-diocridade de seu substitutivo, insisteem obstruir a approvação do pioje-eto n" 5, allegando ora escassez deverba,' para em seguida convencer-sede qúe o seu substitutivo expenderáverba ainda maior; ora a impratl-cabllidade do systema adoptado peloprojecto, para logo mais admittir queo systema por elle escolhido corres-ponde ás necessidades seientifleasactuaes... ,„ ,

Como bem o demonstrou o lllustreprofessor Leopoldo e Silva, parece queo verdadeiro intuito da bancada ma-jorltaria é estabelecer confusão cmtorno do assumpto, e isto talvez pelarazão pouco recommendavel de não terpartido de seu seio a grandiosa ini-clativa, que viria dotar a cidade de umdos serviços mais completos c effi-cientes em matéria de assistênciasocial.

licençadoO.N5.P.

N-184¦36-2I93Í Directorio Districtal da"Saude"

actual districto de paz de Alecrim, cdá outras providencias. — Apresentadoa 14I4J937. _ ,

N° 53 de 1937 — Autoriza o PoderExecutivo a pagar, á viuva e demaisherdeiros do professor Alfonso Bovero,da Faculdade de Medicina, o pecúlioIntegral de rs. 60:000$000 — Apresen-tado a 20|4]937. .

N ° 89, de 1937 — Autoriza o PoderExecutivo a subvencionar os que plan-tarem guapiruvu' ou cinamomo no Es-tado, com a importância de rs. $015 porné - Apresentado a 27Í5J937.

N° 112, de 1937 - Dispõe sobre olocal onde passará a funecionar a Fa-eul-acíe de Philosophia, Sciencias eLetras, e dá outras

providencias. -

Apresentando a 14 618**.' .ju tlflcando o seu ,requerimento

. s" rpeanitula os últimos aconteu

St<S!|^wd-diSSpedido feito pelo sr. J* C.

Jaubanrelativamente a projectos de sua au

toria' ~„d„n n sr Edgard FrançaNessa occaslão, O sr. aus"*u

^rofmcimofserem recusados, -

Nestas condições, s. exc. convencia-h mie fora ludibriado em sua boa

fó e voltava hoje com novo requeri-ménto sohcitando a attenção da casa

pa£fS^rança, naturalmentenorto cm cheque, dá as explicações queaoiedita serem as mais completas so-brlsslmSSpolsPt°veremos em breve, no-vamenTè em plenário, com ou sem pa-recw os projectos de autoria do ope-icso

'representante republicano.

O sr Campos Vergai, oecupa a se-

guir a attenção da casa, pleiteando au-gmento de vencimentos para os ferro-vSs paulistas, que até agora têmí vido sob o regime de miséria que lhofacultam os seus ordenados, nao exce-dentes a 250S e 300$ por mez, naoobstante longos annos de serviços pres-tados ao Estado.

O sr Castellar di Franceschi vemevnôv em plenário como uma das fi-nalidades do Partido Democrático Tra-

De ordem do sr. J. Faria de Olivel-ra, presidente do Directorio Districtalda Saude, são convidados os membrosdeste Directorio, e o respectivo con-selho consultivo, a comparecerem á rc-união que se realizará terça-feira pro-xima, 31 do corrente, ás 20 horas, nasedo do Directorio, á rua do Carmo,43, l.° andar, sala 3.

— O Directorio da Saude communicaao seu eleitorado que está funecionan-do, á Avenida Jabaquara, n. 3.070, oseu posto de alistamento, o qual atten-derá aos nossos amigos e correligio-narlos das 8 ás 20 horas, diariamente,estando o mesmo a cargo do sr. Emi-11 Bonani, membro do Directorio, sen-do o único posto de alistamento do Di-rectorio Districtal da Saude, funecio-nando o Directorio á rua cio Carmo. 431.° andar, sala n. 3, das 12 ás 19,30horas.

CONGRATULAÇÕES AO SR.MACEDO SOARES

RIO, 25 (A. B.) — O sr. MacedoSoares, ministro da Justiça, recebeu,da Frente da Mocidade Democrática,o seguinte telegramma de solldarieda-de em face da attitude que tomou comrespeitado ao extremismo verde.

"A Frente da Mocidade Democra-tica da Escola Nacional de Engenhariacongratula-se com v. exc. pela atti-tude enérgica e imparcial com quetratou os extremismos, collocando oIntcgrallsmo fora da lei.

Pela Commissão Central, AntônioJacques e Luiz Fellppe dos Santos .

VISITAS AO "CORREIO

PAULISTANO"Estiveram em visita á redacção do

"Correio Paulistano" os srs, AlbertoPonce de Camargo, vice-presidente doDirectorio do F. R. P* em Agudos enosso correspondente naquella cidade;Elias Propheta Ribeiro, nosso agente ecorrespondente em Bury.

Centro Technico Policialde São Paulo

Assumiu a presidência do Centro dePolicia Technica de São Paulo, no im-pedlmento do dr. Arthur Fernandes deOliveira o sr. Jcsé Gomes Talarico.

PÁRA O EMPREGO DE SEU CAPITAL!

NINGUEM deve empregar em

negócios duvidosos o que ásvezes lhe custou tanto a ganhar. Sedeseja applicar seu capital com segu-rança, adquira Apólices do Empres-timo de São Paulo, o emprehendi-mento que se destina a consolidar adivida fluetuante do Estado e a

custear obras reproduetivas. AsApólices Populares Paulistas têma maior garantia que se poderiadesejar para ellas: a do Thesourodo Estado. Independente de ren-derem juros de 5% ao anno,'concorrem a sorteios trimestraesiSeu valor nominal é de 200$000j

mm*.• Em 30 de Setembro próximo, mais umsorteio com seiscentos contos em prêmios.

ÍUndari

Misérias da nossa adadeTÊM A PALAVRA OS PODERES PÚBLICOS E SANITÁRIOS

"""*" , ,i„c -.Pin nns-io nliotoírrapho na rua do Tanque, em Villa Clemcntino — Grande valia por ond» cor-

Aspectos apanhados ^ton"^rto-O 5reporter» c a guryzada presenciam o despejo do cano de esgoto, vindo dorem as »»mund,c'",M*_ Ciloravcl estado de desnuudo: vê-se a ponte improvizada que os moradores utdizam,Colleglo Franco-B a^™ -^XHi

micróbio», para nfio falar no mau cheiro que exaspera os mais pae entescm busca de km' »"« '^™

cxtcnsâo Uo 100 mts., penetra no sub-sólo. indo desaguar numa chácara onde vicejammoradores. Est{^™

^-^sl ? - Onde andam os íiscaes da Prefeitura? E os do Serviço Sanitário?

BACHARÉIS DE 1931Festejando o sexto anniversarlo de

sua formatura no próximo dia 7 dcsotembro de 1937, a turma de 1931 danessa Faculdade de Direito se reuniranum almoço de confraternização em lo-ral a ser designado pelo Radio e pela

^lSta de adhesões acha-se abertana Livraria Acadêmica, largo do Ouvi-dor, 5-A, telephone, 2-129C.

Verba para a construcção de umporto em Santa Catharina

RIO, 25 (H.) — Em aviso do ti-tular da Viação foram solicitadas aoMinistério da Fazenda providenciasciuanto á abertura do credito especialequivalente à rs. ouro 2.782:712$G92para attender á construcção do portode São Francisco do Sul, no Estadode Santa Catharina.

FALLECIMENTOS NO RIORIO, 25 (H.) —- Falleceu, hontem,

cm Nictheroy, o capitão de FragataCarlos Lindgruen, medico da reservada primeira linha.

RIO, 25 (H.) — Falleceram, nestacapital, a senhora Antonia Faria Ss-na, o dr. Ignacio de Assis Martins, cl.Eugenia Visard, os srs. Arthur Mon-teiro de Queiroz e Alexandre Cami-são.

=» CORREIO PAULISTANO =?== Quinta-feira, 26 de Ago3to de 1937

"Segui, confiantes, o caminho que nos aponta aquelle vlia quarenta annos, está vigilante nos destinos da pátria

elho gusa, que,n r '

Discurso proferido pelo dr. Heitor Maura-no em 21 p. p. por occaslão da sua possona presidência do Partido RepublicanoPaulista do Braz:

A CAXINGUBAEm melo da íloresta negra das chaminés

do Braz, vimos planto r hoje, cm terragenerosa, um galho do nosso JequitibA sym-bolico, a que, debalde, a caxlnguba procu-rou abater. ,

Nfio sei se conhecels 11 cnxlngubn, quebem devera ter sido o emblema do partidosituacionista. F,' uma parasita commum dasnossas selvas, que, sob o mascara dc umainfinidade de pequenas raízes, se estendetotalmente sobre a planta visada pelo ceunppcttte.

A principio, envolve-lhe o tronco o osramos; depois, dlsíarçadamei-tc, so Insinuaatravés da casca pura Dügar-lhe toda aseiva. E' o verdadeiro vampiro vegetal.Pouco a pouco, a victima, exnngue, vaeseccando ató morrer dc inanição. Então,triumphantc, ft caxinguba chega com ao; ral-zes an chão e fica substituindo a plantaquo desappareceu.

Sim, caxlnsuba foi e tem sido o nossoadversário em todas as suas exteriorizações.

Em um dia de tempestade para as almaspaulistas, elle começou também por envol-ver o tronco do hospitaleiro Jequitibá comoa dar-lhe um abraço de gratidão Con-seguido, porém, o seu Intento (o poder) loldeitando traiçoeiramente os seus tentacu-los mortlícros através das vísceras maisnobres do bemfeitor da véspera.

Alguns ramos cahlram, é verdade, o eramesmo de esperar que cahlsscm. Entretanto,a caxingubn não contava com o elíoito mi-lngroso da poda. Não se apercebeu de que

JequitibA não é um banal arbusto, nu-trindo-so pela casca, mar, sim uma arvoregigantesca que possue profundas raízes naalma da nacionalidade brasileira.

Eis a razão por quo-, hojo, o nosso jequl-tlba iodado c rejuvenescido, so engnianado (rondes mais verdes, promptas a reco-lher a claridade de todos os soes o os es-tremcclmciilos de todos os sopros vindos dequalquer que sela o ponto do horizonte.

Perdidos os esperanças rie ensopar-se cmlympho. politica. a caxinguba, a parasitanue não pôde vive: senão oi custa do pro-Nimo, abandonou a matta hostil o anima-

Izou-se para procurar alimento cm outrosmananciaes. ., .

Obedeço aeora apenas ao lnstlncto deconsorváçüo. patrimônio dc todos os seresvivos, quo nflo é íilho do saber e sim ex-press5o de defesa natural da própria am-mr.lldailc.

SEDE UE SANGUE

Discurso pronunciado, sabbado ultimo, pelo dr. Heitor Maurano, poroceasião da solennidade de installação do Directorio do Braz

O objecto ser nolo tardou cm encontrara fonte da sua vida vegctattva: o sanguedo povo indefeso.

Falhou a caxinguba política mas ven-ceu Infelizmente, a caxinguba fiscal.

Os seus tentáculos multiplicaram-se aoInfinito para o exito Integral dessa colhei-tu cada um delles levando na ponta aventosa que suga. E' a personificação per-feita dc Munhal, filho do espirito maléficode Taú. da mythologia guarany, que veioao mundo exclusivamente para espoliar oproiluoto do suor de quem Honradamentetrabalha, afim ria hanquetear-se com elle,cm gargalhadas dc volupia satânica, na suagruta de Cabayií.

La vem ella, a caxlnsuba, pois 6 trai-çoelva como o polvo e faminta como a mus-siirana. JA hoje de madrugada bebeu oleite destinado a criança, provou u caldodo doente, esvasiou u panella do pobre emastigou ntó a bolorenta códea de pao domendigo. Ao romper do sol, devassou asfeiras .livres, peneirou nas casas de com-merclo, Invadiu os officinas de trabalho eassaltou rs bodegas para exigir-lhes, soba fôrma de Imposto, o seu quinhão de so-elo commandltnrio privilegiado. A tarde,correu ns casas onde havia enterros, paracobrar a taxa du tristeza, e, ao cair danoite, investiu cor.tra a mocidade que scdivertia nos bailes, afim do lmpor-lhe oalvará du alegria. ,

Açora que estou lendo uma pagina cívica.a cnxhiRUbii deve. certamente, estar A es-prelta por ahl, com seus olhos de lynce efaro dc corvo. Vou falar menos para evitarque ella resolva multar-me consoante o nu-mero das palavras proferidos.

Eu nfto exaggero; senhores. Percorrei oscaminhos por onde o monstro deixou o ras-tro da sua sinistra passagem: cm cadacanto, hu dores do desespero, angustiassulíocudas na garganta, corações em pe-dnços, mãos crispando para o ceol Ouvia revolta Intima dos que, sob a pesadacruz de um fardu As costas, andam som-Ciando os pé3 nas urzes das estradas: dosmie do enxada cm punho, esfolam asmãos. no ardUO afãn du arrancar da terraum mlrrado tüberoulo; dor, que, crestamas carnes nas chammas lnfernaes dos for-r.or: do.s que expõem, a cada passo, a vidaA vertigem electrica das serras de aço;dos que vegetam ás portas dos seus peque-nos negócios á espera de um comprador du-vidoso- dos que se equilibram nos andai-mes para assento'.,- um tijolo do progressotocios culpados pelo crime de serem pobres;ouvi tambcm os soluços dos míseros or-phams dos asvlos e dos doentes das casasde raridade, a quem almas bem formadasacolheram em' seus braços dc misericórdiachristA; ouvi, emfim, as queixas de todasns criaturas que tém fome e que têm sede,c sentirei.-; que cnire o cundidato uo parti-do que nos opprime e o povo está interpostauma muralha do gelo, a que ninguém, con-sciente de sl mesmo, ousa dar o menorsopro cálido nue seja, para tentar íundil-a.E o César, montado no poigaso dos seussonhos trlumphaes, no interior do amphy-theatro resplendente de lcnças e de rosas,ainda pretende que os plebeus condemnadosá morte o saudeml „

O partido adverso náo nota que é ellemesmo quem está fornecendo ao povo asarmas para comb.V.cl-o. Não se recordaque o. edlctos des imperadores romanos,que rogaram o Colyseu com o sangue dosmartyres, accelcraram o trlumpho da reli-gião clirlstá.

UM GOVERNO DEVE SER HUMANOSenhores: um governo, seja qual fôr a sua

íóimn, aoima rie político, deve cer huma-no. E mais essa condição avulta du lm-portancia, quando se trata do uma demo-cracia liberal, cujos alicerces devem repou-sar no direito tomado no sentido de con-sciencia do povo. Todos os actos que pro-curem de qualquer modo cohlbir essa con-sciencia do povo, importam no dc.-.conhe-cimento desso direito e na negação da Jus-tiça, que é a suprema razão publica. To-das ns leis absurdas criadas pela vonta-de exclusiva de um governo que se dizdemocrático, sem previa consulta, assenti-mento ou autorização do povo, que, emconfiança, o elegeu, traduzem o desvirtua-mento flagrante dos princípios democra-

nizer-so um governo republicano demo-cratico, o que, aliás, 6 um sophlsma, poiso ideal republicano, a essência do regimerepublicano não é senão u própria demo-crucia, o não praticar aquillo que procla-ma cm discursos revistos, nugmentados ecorrigidos em sun fôrma ou em ceu fundoc, ainda mais, esquivando-se subreptlcla-mento As reformas urgentes exigidas peloJustiça social contemporânea, é uma con-tradição que clama ao.T côos.

Dir-se-ia quo exaggcramos porque sof-írunos c sentimos; as injustiças dos nos-cos adversários, porque o mal presente pa-rece ser sempre mais lnsupportavel do queum mal maior de quo náo tivemos expe-riencia. Dir-se-ia também que somos ínge-mios em crer quo os regimes de governo,sejam elles quaes forem, realizam tudo oquo a justiça social poderia exigir, dadaa natural Imperfeição humana. Todavia,um governo, que "mana do próprio povo,devo tender no / nos para essa Justiçasocial, procurando resolver os problemashumano», A medida da sua urgência eopportunidade.

Kilo ó isso, entretanto, o que se verificaactualmento cm S. Feulo. Apesar das pe-nhoras executivas dos olhos o do seqüestrodo próprio esqueleto do círjarião pára o pa-gamento illlclto da um longo rosário deimpostos, taxas c alvarás, e multas, cujonumero de contes estiV bem <i'. accôrdo oomo numero de sonhos de fada do partidosituacionista, não íol dr.do ainda um passo

assistência social, sanitária ou medica aonecessitado, que 6 o problema quo mnisdevo preoccupnr a administração publica.

Ao que eu saiba, foi montado apenas nocentro da cidade um escriptorio dc luxooriental, provido do charutos c do umaescrivaninha, cm cujas gavetas dormem osomno dos justos projectef, e orçamentos,estudos o bons Intenções. E' que, para le-val-os a effeito, os dirigentes esperam asesmolas e os donativos dc- particulares.

Eu respeitaria esse modo do Inzer assls-tencia social so losso ao menos slnceio,porquo poderia ter correspondido a umanecessidade imperiosa cm um momentodado de aperturas financeiras, ou a umerro Involuntário do visão das coisas:mas considero quo essa concepção soclo-lógica de dlrcctrlzes em matéria do tal ma-gnitudo não ó a de um governo que este-Ja A altura da compreensão dos lac.torcsreaes de quo dependem não só o progressocomo também a própria vida da humanl-dade. E tanto mais essa desorientação ovul-ta de gravidade, quando vemos gastarem-so milhares do contos cm despesas sum-ptuarias e melhoramentos urbanos adtavels,cm detrimento dos verdadeiros serviços deassistência social, que repercutem não sóno presente, mas nlnda no futuro da na-olóhalidade, Estamos na época das neces-sldades o mio dns commodidades.

Então, pergunto eu, será crivei que asrealizações do tal monto, a que eslãovinculados os Interesses do toda n colle-ctividnde, devam estar na dependência dacaridade publica ou de particulares anony-mos?

A mentalidade contemporânea já nãopódc odmittir a continuação dessn benefl-cencla que costumamos fazer com o nossoespirito do raça. no qual se mesclamtodos os enthuslnsmos e abandonos, todasns firmezas e vacinações, todos os íingl-mentos o virtudes, todas as lembranças cesquecimentos cm um ambiente csdruxulodo plillauthropla! Náo!

A beneficência real, utll e sensatadeve ser uma funcção primordial do Estado.Só assim o Estndo, com a autoridade cosamplos recursos de que dispõe, poderá,sob a sua directa orientação, organizarserviços dotados de accordo com o pro-gresso technico. afim do dar-lhes o ma-ximo rendimento.

Se o governo compreendesse o nlcancedessa obra rociai r a chamasse a sl, am-pllando-a t.nnto quanto o requer a neces-sidade publica, então, sim, o sentido debeneficência dcsappareceriu diluído pelobem geral, como perderia o caracter hu-mllliante quo hoje tem para o pudor dnhomem trabalhador, a quem a palavracaridade íáre a alma.

E' preciso convir cm que assistência nnpobre é. pnra elle. um dlrolto legitimo. Omísero Indigente não podo perder os seusdireitos do vida que sim reconhecidos atodos os filhos da pátria. O concedcr-llieassistência social ou hospitalar para quenfio morra por inanição ou por doençanão pôde constituir uma virtude da so-ciedade, senão um dever que lho assisto-.O direito de sau'de é um direito natural,porque elle ó n própria vida c náo pôder.oncelicr-se a existência rie um palz sem asau'de dos seus habitantes.

Quem, melhor do que o Estado, poderialevar n cabo n tarefa ingente de resolverossas questões referentes A saude publica

INCOHERENCIA ADMINISTRATIVA

rio. uma sentença dcmortclE como não so collegas do Braz, so porventura houvesseIncrementar cada vez mais essa peste | um hospital moderno gratuito u dlos do-pestibranca se, por um lado, sc obriga ao pobrea enganar n fome e a viver om tugurios,onde o sol ínlta, o ar co vicia, e, por ou-tro, o governo aperta o quem mais pro-tecção necessita com um cruel impostoparu proteger a matllhu dos flscaes docaxlngublsmol

Como não hão dc existir milhares detuberculosos, devolvendo com as suas le-sões abertas todo o veneno que a pro-prin sociedade, alheia a si mesma, lheslnocolou nas velas!

Pnrn um mal de raízes sociaes tão pro-fundas, como a tuberculose, náo valem,discursos, náo bastam dispensados, E'preciso que so realize uma radical trans-íorninção nas condições da vida social omuito especialmente nas do trabalho. E'necessário que sc Institua, quanto an-tes, n educação sanltaila do povo o seabram múltiplas organizações especioli-zadas, afim do não só tratar dos doentescomo preservar os sãos. Mnls valo evitara causa do que sionnr os effeltos!

Pareço Incrível tambcm que o Ernz nãott-nha um hospital, siquer, que cuide gro-tuitninentc (Io grande numero de doentespobres quo possue, sabido como é que alongínqua S. Cnsa de Misericórdia nãoestá em condições do receber a qualquermomento o Indigente, que ali chega cn-ferino ou moribundo, em virtude da suasuperlotnçf.o. Não ha aqui tão pouco umamaternidade quo sela paru acolher o tra-tar com o conforto da sciencia moder-nn A pobre operaria que acabou dc lar-gar o serviço na fabrica para dar a vidaa um futuro soldado da Nação! Ella te-r,l qun Ir. por piios e por pedras paranttlngir a Maternidade dn distante ave-nlda Paulista, onde a vaga ó outro pro-blema Incoluvell

Silenciemos n respeito dn numero deleitos que existem em outras cidades cl-vllizadas do mundo, porque do contrariop.tó ns pedras das nossas ruas corarlamdc vergonha.

Não poderia egualmenlo o Eslado numesmo u Municipalidade encarregar-sn dasolução do problema sempre adindo da ns-slstencla medica e alimeninr n Infância;que do tão perto diz do futuro da pátria?Náo se apledarla, de vez, dos dementesqu" mofam nos porões das cadelas?

Eu, que, no cumprimento da minha pro-fissão, sinto o prazor dc dispensar nos pn-bres os serviços humanitários ao meu ai-rance, Juro-vns. meus senhores, ouo estariadisposto a dnr-liies. ainda, maiores pro-vaa de dedicação, como, allols, todos os meus

dlcado,O ANHELO DAS CLASSES TRA1SA-

LHADORASMerecem esses dcsvelos, sim, os opera-

rios do Ernz. A tua gratidão de alma com-move. Conheço-os bem. Filho do Braz, des-de criança, aprendi n querel-os e a Julgarquanto vale o seu berço para a fortunae o futuro do Brasil. Elles só aspiram oidar, com o suor do seu rosto, maior vl-talldado A nossa pátria, para collocal-a Aaltura que lho corresponde e quo dovo terna communldado Jurídica, das nações. Apo-sar do mundo estar ubarrutudo de livrose folhetos quo visam a desvlal-os do bomcnmliiho, aporitando-lhes methodos sociaesperigosos, confiam, ainda, como condo-ram sempre, nas Instituições democráticase liberaes do palz. Naclonaes ou estran-gelros, aqui radicados, só tém mnnifesfi-ções de reciproca fraternidade o do sadionacionalismo,

O quo querem apenas, o é Justo que oqueiram, é o seu direito A viria.

A legislação do Irulialho, quo co destinaapenas a umpaiar os sous direitos, nãobosta.

O quo querem o mnls conforto no lar,mais protecção A saudo-, mais escolas paraos filhos. Não exigem salários ubsurdos,pedem somente que sc tomem providenciasno sentido de garantir-lhes o equilíbrioentre u receita o a despesa.

Mão se negam, como nllns todas as dc-mnls classes que lutam pelo pão de cadadia, a pagar os lcglllmo.i tributos devidosao fisco. O que reclamam, porém, è queesses Impostos sejnm taxados razoavelmen-te na proporção da sua capacidade ncqul-slllvn. O que solicitam, rm sumi na, 6 quese estudo mnls a fundo u sua questão eco-nomlco o social.

Só nsslm a classo obrelra o producloraque vegeta e soffre, como acontece aquino Braz, poderá rcd!mlr-so dos seus víciose penúrias.

Só nsslm, com melhor compreensão dosproblemns humanos, com novo espirito deorgniilzaçáo e do coordenação dos serviçospúblicos, os dirigentes poderão fazer umaprofunda obra do saneamento político ecívico em nosso melo.

Responder-mo-ão. provavelmente, os ad-versarlos que. para realizar esse sonho,seriam lmnresclndlvcis amplas fontes mo-nelarlns. Mns os recursos existem e tontoexistem que ha dinheiro para asphalta-mer.los o cutrps obrns r.umptuarlns. Essedinheiro canalizado actualmente para o

¦ o.i-i,. |

Vede a desorganização que reina, nesseparticular, na administração publica actual:tudo k negligencia, tudo o descaso, tudo éabsurdo.

Mesmo as poucos disposições sanitáriasexistentes resentem-se de falta de coor-denação o de deficiência de critério na cur.execução. E, para aggravar Rinda maisesse cotado de coisas, dois poderes lnter-Vêm na mesma orbita dó! acçác.

O Serviço Sanitário de S. Paulo lntl-ma um proprietário a fazer uma determi-nada reforma ou melhoramento sanitáriona sua habitação, marcando o prazo cameaçando com a multa.

Ao mesmo tcmpe, porém, A PrefeituraMunicipal se oppõe a que elle faça essemesmo melhoramento, também sob penade multa e ainda mais de Interdicto dc-molitorio.

O prejudicado requer, pedindo deferi-mento por ser de Justiça. Mas em vão.Ambas as repartições contini!'am Inabala-veis no seu ponto-de-visen Uma manda coutrn desmanda. Estabelece-se um confil-cio de poderes. A victima. naturalmente,prncurn Um advogado, E emquanto, nerdldno dia do trabalho, aguarda o seu defensorna snla de espera dn cscriptorlo, põe-seo matar o tempo, lendo as "Jornadas De-mocratleao".,

O BRAZ PEDE .IUSTIÇASe ha bairro altingldo por essas lulqul-

^ades o outras injustiças sociaes, é o nossoBraz.

O Braz, c, quando digo o Braz, refiro-me a toda a zona de aquém Tamanduá-tehy, bem merecera outros dcsvelos porparte do governo, cm razão da densidadee ria nobreza da sua população operaria.

O Braz, que canta com a voz das suasbigornos e o trepidar dos seus teares acanção do trabalho, o Braz, quo escrevecom o fumo negro das suas chaminés arpooéa maravilhosa do progresso Indus-trlal de S. Pnulo, c que por Isso mesmo.é o bnlr-rn que mais contribuo, para oscofres flscaes, o Braz ainda não viu umccltll dos seus impostos dc sangue appli-cado em obras dc assistência social, sani-taria ou medica.

Eu qulzera perguntar nos nossos adver-rnrlos so Já se cogllou em" remediar o malda miséria do proletário, — dupla misériaque talvez seja causa e effeito: a mlscrineconômica e a phvsiologicn, e ce JA foielaborado algum plano de verdadeira ur-banizaçfio do Braz no sentido de benefl-nior principalmente as classes necessita-dns.

Eu qulzera levar esses senhores nosnntros co.lectlvos fétidos e sórdidos, nosnuaes entro n todo momento como me-dico, porque nelles não entra o sol nem angun, parn quo so capacitassem de que to-dn n razão assiste ao nosso eminente can-dldato á presidência da Republica, dr.Josó Amcrlco de Almeida, quando accen-tu'a a necessidade urgente da construc-ção de vivenda hyglenfoa do operário.

Objectnr-me-ão, tnlvez, com nres de es-pnnto, que n avenida Rangel Pestana es-tá sendo asphallada. Bello melhoramento,não ha duvido. Mns os milhares de contosdesperdiçados nessa obra não teriam tido,no momento projsente, mais utll applica-çáo ná construcção dns villas operurlas?Em serviços do assistência social? Na con6-trucção do hospltaes?

Eu tenho a Impressão de que o partidoadverso ce preoecupa mais com a riquezadns vestes do que com os males do corpo.Profere os projectos sumptuarios aos cer-vlços realmente utels e prementes da hu-manldode.

Asphnlta-sc a avenida o deixa-se a fiôrda Juventude operaria a agonizar do tu-herculose entro golfadas de sangue I Náo,não so cura um rosto cheio de espinhascom uma camada do pó de arroz!

Dir-tne-fio tombem, que, para o serviçodo prophylaxia o tratamento da tuberculo-se, hn ligas c dispensados. Mas esses dls-pcnsnrios, só podem, quando muito, pro-porclonur o diagnostico. Ondo a hosplto-llzacão e a assistência pecuniária para ofim da cura? Paroce Incrível, mas é umadolorosa verdade: para o tuberculoso po-bro não ha hospltaes officiaes. Os parti-ciliares do caracter phllnntroplco estãosempre Impossibilitados de reccbcl-o, porescassez do leitos e de meios.

E o tísico Infeliz, fatalmente, ha decnhlr no seu mísero catre, onde palpita Avista de todos uma agonia sem dinheiron sem consolo, e dc onde partem os ralosccnta-jlantes para a família e os vizinhospiedosos, que, por sua vez, váo receber,

COMMISSÃO COORDENADORADA CAPITAL

SEDE — Rua Libero Badaró, 3465.° andar — Salas R-0-10-M-15

Phone 2-GOHG — Expedientedas 13 ás 19 horas.

Departamento Eieiloral doP. R. P. pura todos os

DSsfrkloj da CapitalSEDE — Rua Libero Badaró, 3463.° andar — Salas 8-0-10-11

Phone 2-3751 — Expedientedas 9 ás 18 horas.

Director do Departamento:

TOLEDODR. JUVENAL DIPIZA

pratico siquer em matéria de verdadeira como recompensa do seu acto humanita-

ÕÍFlIlENi ELEITORALdo PARTIDO REPUBLICANO PAULISTA

O DEPARTAMENTO ELEITORAL DO PARTIDO REPUBLICANOPAIIIIST^ SITUADO A' RUA LIBERO BADARO' N. 346 - 3.° AN-DAR - SALAS 8-9-10-11, COMMUNICA QUE EXTENDERA' O SEUr^PrDIENTÊ NAS SEGUNDAS QUARTAS E SEXTAS-FEIRAS ATE'AN»'"l!ORAS DE CONFORMIDADE COM O NOVO HORÁRIO ES-

TABELECIDO PELO TRIBUNAL REGIONAL, PARA OS CARTÓRIOS

ELEITORAES DESTA CAPITAI, ,UVENAL PIZA.

CHEFE DO DEPARTAMENTO

Serviço de Assistência Elei-i

tora! aos DirectorlosAfim de prestar assistência aos

Directorio:; Districtaes junto aoscartórios eleitoraes no serviço dealistamento, estão a serviço doPartido Republicano Paulista ossrs. drs. José Getulio dc Lima,Josó Nogueira Noronha c Al-fredo .Machado.

Todas as reclamações snare osserviços de cartórios eleitoraes,bem coma sobre os cartórios depaz denta Capital e do interior,devem ser endereçadas á Com-missão Coordenadora da Capit:-,!para as providencias necessárias.

O sr. dr. José Getulio de Lima,estará diariamente á disposiçãodos interessados das 16 ás 18horas, na sédc da CommissãoCoordenadora da Capital â ruaLibero Badaró, 3-16 — 5.° andar— Sala 10 — Phone 2-6036.

ALISTAMENTO ELEITORAL NOSDSSTRICTOS DA CAPITAL

PERDIZESRua São Bento, 100 — 2."andar, sala IG — Phone2-70-13 — Expediente: das13 ús 16 e das 20 ás 22 hs.

SANT'ANNARua Alfredo Pujol, 3 —Expediente: das 19 ás 22 hs.

JARDIM PAULISTARua Senador Paulo Egydlo,15 — 3," andar — Salas :;08e 309 — Expediente: das 17ás 19 horas. Rua JoaquimFloriano, 911 — Expedicn-te: das 9 ás 22 horas.

CASA VERDERua Casa Verde n.° 8 — Ex-pediente das 8 ás 10 e das19 ás 22 horas.

INDÍANOPOLISAlameda Tamoyos, 3-B ouAvenida Jurema, 2 — Expc-diente Diariamente das 10ás 20 horas.

VILLA PRUDENTERua Capitão Pacheco Cha-vc a, 100 — Expediente: das18 ás 22 horas.

ITAQUÉRARua Heitor — Posto de Alis-tamento Local — Expedicn-te: das 9 ás 20 horas.

JARDIM AMERICARua Direita, 2, 2.° andar —Sala 14 — Expediente: das12 ás 17 horas. Rua Thco-doro Sampaio, 103 — Expe-dlcntc: das 20 ás 22 horas.

LAGEADOLargo da Estação — Expc-diente: das 8 ás 18 horas.

CONSOLAÇÃORua Consolação, 105 — Ex-pediente: das 13 ás 18 hs.

BELLA VISTAAv. Brigadeiro Luiz Anto-r.io, 912. Expediente: das 13ás 22 horas.Rua José Bonifácio, 110, 2.*sobreloja — Phone, 2-2954.Expediente: das 13 ás 17horas.

OSASCORua da Estação, 5-A —Posto de Alistamento LocalExpediente: das 9 ás 21 hs.

TATUAPÉ'Avenida Celso Garcia, 853 —Expediente: das 13 ás 20 hs.

SAUDERua do Carmo n.° 43 — 1.°andar — Sala 3 — Expc-diente: das 12 ás 19,30 hrs.Avenida Jabaquara n.° 3070.Expediente das 8 ás 20 hs.

VILLA MARIANNARua Barão dc P.iranapla-caba n.° 61 — 2." andar.Expediente: das 13 ás 18 hs.

TUCURUVYAvenida Santos oílumont, 5Expediente: das 9 ás 20 hs.

LIBERDADERua Rodrigo Silva, 18 —Exp;dlcn(e: das 9 ás 12. das14 ás 18 e das 20 ás 22horas.

PARYRua Maria Marcollna, 29G-B(Largo Santo Antônio doPary) — Expediente: das 8ás 20 horas.

TENHARua Commendador Cantl-nho n,° 50 — Expediente:das 20 ás 22 horas.

BUTANTANCentro Republicano CésarLacerda de Vergueiro — RuaTheodoro Sampaio, 331 —Phone 8-3376 — Expediente:das 14 ás 23 horas.Centro Republicano de VillaMagdaiena — Rua AspI-cuerta, 2-A — Expediente:das 19 ás 23 horas.

CAMBUCYAvenida Independência n.°8-B — Expediente: das 8ás 22 horas.

SANTA IPHIGENIARua Conselheiro Nebias, 436— Phone 4-0259 — Expc-diente: das 11 ás 12 e das13 ús 23 horas.Rua 'pirança, 95 — Expe-diente: dr.. 8 ás 22 horas.

NOSSA SENHORA DO O*Rua Piquiry n.° 7. Expe-

diente das 14 ás 22 horas.SE'

Praça da Sé, 53 — l." s/loja, sala 8. Expediente das9 ás 11, das 14 ás 18 haras edas 20 ás 22 horas. Tclepho-ne, 2-5041.

LAPARua 12 de Outubro, 359 —

Expediente: das 19,30 ás 22 hs.BOM RETIRO

Rua Italianos, 681, sob. —Expediente: das 19,30 ás 22horas.

SANTA CECÍLIALargo do Arouche, 65, sob.Expediente: das 19,30 ás 22horas. Aos sabbados, das 20ás 22 horas, c, aos domingos,das 9 ás 12 c das 13 ás 18horas.

BELEMZINHOAvenida Celso Garcia, 279.Expediente: das 8 ás 18 hs.Largo Ubirajara, 4 — Expe-diente: das 20 ás 22 horas.

AGUA RAZAAvenida Álvaro Ramos, 289.Expediente: das 20 ás 22 hs.

BRAZAv. Rangel Pestana, 1326(cnlrada pela Trav. Cam-pos Salles n. 1). Expediente:das 8 ás 11 e das 13 ás 23 hs.

SANTO AMAROLargo da Estação — Postode Alistamento Local.

PIRITUBAAvenida Municipal — PIRI-TUBA —- Expediente: das20 ás 22 horas.Rua Barão dc Paranaplaca-ba n.° 61 — 2.° andar —Phone 2-3266 — Expedicn-te: das 9 ás 11,30 e das 13ás 17 horas.

A Commissão pede aos Directo-rios que tiverem mudado de localo favor dc communicar, comurgência, os novos endereços.

fisco nflgura-se-mo um rio caudaloso quecorre, entro Juncaes, por ampla campinadesolada e secca. Bastaria, entretanto, dc3-vlnr uma pequena parcella das suas águaspnra dar vegetação, vida o saudo a mui-tas regiões.TARA ONDE SE VOLVEM OS OLHOS

AFFLICTOS...Aposlamos cm que, ali, onde só presen-

ciamos tragédias dantescas da humanlda-de, o caxlngubismo vé simplesmente umasituação lógica o natural.

Não proclame, entretanto, quo tenha rei-to ou continue fazendo grandC3 lnnova-ções c realizações em beneficio do povo,a titulo de recommendncáo.

Se ha quem recommendação mereça, nes-so particular, ó o Partido RepublicanoPaulista, que. no sou tempo rie adminis-tração, o Isto ninguém do bôa fé poderánegar, lançou os bases, as cecarins e nccolumnas-mcstras do progresco de São Pau-lu sem onerar a economia privada, na cer-teza dc quo não se pódc curar um malque ottlnjn o povo com um mal maior.

Eis porque hojo, mais do quo nunca, osolhos nffllctos so volvem pnra a sua ancorario salvação. O pobro, especialmente, cabodo experiência própria que o nosso Partidorepresenta n verdadeira democracia liberalo bemdiz, o seu voto quo vale tanto quantoo do qualquer cidadão que so lhe julguesuperior em categoria social ou em meiosporá influir nos destinos da Noção. Provaevidente disso é o grande numero de eleito-res dns hostes contrarias, que, dcsilludldoscom o caxlngubismo, acorre diariamente ásnossas fileiras. Bemvindos sejam os nrro-pendidos. So a 6iia consciência pura assimo ordeno, que venham. Se, entretanto,estão escravizados nos vis interesses mo-nctarlos, obstonham-so de procurur-nos. OPartido Republicano Paulista não pactuacm absoluto com consciências dc aluguel.Ello quer, clm, o voto, mas o voto espon-tanco, o voto .que sáe da alma, o voto du-qrello quo confia na pureza dos seus Ideaes.

Relevem-me os meus ouvintes se me nlon-gtiel demais nns minhas considerações. E'que. ao escrever o meu discurso com ointuito do sauilnr n digníssima CommissãoDirectora do Partido Republicano Paulista,n quem rendo, nesto momento, as minhashomenagens, fil-o com o enthuslasmo domomento em quo se escreve e toda a minhaalma amargurada verteu-se nelle como cos-turno vertel-a no soccorro do toda criaturaquo deponha a sua vida em minhas mãos. Efoi esse mesmo coração de medico, voltadoconstantemente paru os males do próximo,que me levou, também, quasi Instinctlva-mente, a examinar n corpo doente da Pa-tria, no intuito dn diagnosticar, pelo menos,uma das causas do seu solfrimento.

BEM HAJA A TE' NO PARTIDO RErU-BLICANO PAULISTA

Operários que me ouvi.".: regressando aosvossos lares, Ido hojo dormir uma noitetrp.iiqullla. E amanhã, A claridade do sol,fazei calar por um momento ns sereiasdos vossos templos do trabalho para dizerIncrédulos, os mais desconfiados, os maisIncrédulos, os mnls desconfiados, o maissccptlcos, aqucllcs quo nada mnls esperamque o Partido Republicano Paulista saberá,cem desfallccimentoc, propiciar-vos u Justl-ça social, n que fazeis Jús. Bem haja avossa fó e a vossa esperança que vos dãoa convicção serena do que, nem por havergovernos Infelizes, o verdadeiro Ideal re-publicano democrático se acha nbnlndo oumesmo diminuído, tal como o Ideal rellglo-so do christão não ne enfraquece nem ficactmpromcttldo pela lndlgnidado de nm talou qual servidor quo o explora a seu pro-volto.

Moços bruzenses: Dns multas historias cs-colores quo 11 na minha Infância distante,uma ficou gravada para sempre na minhamemória. Um jovem la a uma aldeia, ondeo esperava umu rico. herança.

Porá chegar, porém. ató lá, precisavaatravessar uma vasta floresta Infestaria deferas bravias. Dois caminhos se lhe defron-taram A entraria dessa floresta: um A dl-reita. outro A esquerda.

Um velho veneravel permanecia dia enoite, em sua cabana. na Juncçáo daquellescaminhos rolitaríos para indicar ao vlan-dante qual o mais seguro. Ha multo tem-po que ce consagrava a essa missão de ca-rldade. Seus bons conselhos haviam poupa-do a vida de muitos forasteiros obedientes.Outros, por tel-os desprezado, haviam pe-recldo miseravelmente nas parras da faunatraiçoeira. O Jo.em viajante, que, apesardo jovem, bem conhecia o valor da expe-rlcncla dos onnos, seguiu o caminho Indi-cedo o teve a felicidade do receber a heran-ça que se lho destinava.

Vôs comprcendels que esta historia cn-cerra a perfeita Imagem da vossa situaçãopresente. Vós sois aquelle Jovem viajante.A herança que vos espera é a vossa re-dempeão política e social. A selva bravlaquo ides atravessar não ó outra senão ocaos dos cgolsmos Ignóbeis, dos ambiçõesdesmedidos, dos juramentos falsos, das men-tiras estudadas, dus Ironias Impiedosas e das

criticas systen-.aticas. Não vos nmedron-tels. Segui, confiantes, o caminho que vosaponta nquclle velho gula, que, ha qua-renta annos, está vigilante nos destinosda Pátria: o Partido Republicano Paulista!

«S7

TRANSFDO SANGUE (MARAVILHOSO)

COM 2 VIDROS AUGMÈNTA O PESO 3 KILOS

Único fortificante no mundo com 8 elementostônicos:

Phosphoros, Cálcio, Aiseniato, Vanadato, ele.CUIDADO COM A TUBERCULOSE

Os pallidos, Depauperados, Esgotados,F**bi Anêmicos, Mães que criam, Magros,

fas*) SL Crianças rachiticas,Receberão o effeito da transiu-são do sangue e a tonificacã

¦5SS ii i SSi55hSw5SSS5C5SSS5S5SS5^

PlÉ REPUBLICANO PAULISTA

geral do organismo, com ocao

Os doutorandos de medi-cina veterinária escolhe-ram para seu paranymphoodr. Paulo de Lima Corrêa

DR. JOVIANO ALVIM — Esteve,hontem, na sede do Partido Republl-cano Paulista, em visita de cordiall-dade aos membros da Commissão Di-rectora, o sr. dr. Joviano Alvim, che-íe político da zona bragantlna e sup-plcnte de deputado á Asscmblca Le-gislativa do Estado.

REVMO. PADRE JOÃO BAPTISTADE CARVALHO — Afim de cumpri-mentar os dirigentes do Partido, cs-teve tambcm na sede da CommissãoDirectora, o revmo. padre Joáo Ba-ptista de Carvalho, supplente de depu-tado á Assembléa Legislativa do Es-tado.

DIRECTORIO POLÍTICO DE AM-PARO — Em companhia do revmo. pa-dre Lulz Fernandes de Abreu, deputadoá Assembléa Legislativa do Estado, cs-tiveram, hontem, na sede do PartidoRepublicano Paulista, em visita de cor-tezia aos membros da Commissão Dl-rectora, os srs. Herculano de AraujoCintra, presidente da Câmara Muni-cipal de Amparo, e membro do Dire-ctorio Politico local, Raul de OliveiraFagundes e Virgílio da Silva Noguel-ra, respectivamente, secretario e mem-bro do mesmo Directorio naquelle mu-nicipio.

CORONEL MANUEL DE CAMARGO— Em visita dc cumprimentos aosmembros da direcção partidária, este-ve tambcm na sede da Commissão Di-rectora, o sr. coronel Manuel de Ca-margo, presidente da Câmara Muni-cinal de Bauru', e thesourelro do Di-rectorio Politico da nossa agremiaçãopartidária no mesmo municipio.

SR. ALBERTO PONCE DE CAMAR-GO — O sr. Alberto Ponce de Ca-margo, vice-presidente do DirectorioPolítico do Partido Republicano Pau-lista do município de Agudos, estevetambém na sede da Commissáo Dire-ctora, cm visita de cordialidade aosseus membros.

SR. JOÃO PEDRO DE CARVALHOJÚNIOR — Esteve ainda na sede doPartido Republicano Paulista, em vi-sita de cortezia aos dirigentes do Par-tido, o sr. João Pedro de CarvalhoJúnior, vice-presidente do DirectorioPolitico fta nossa agremiação partida-ria em Lins.

CORONEL FRANCISCO THOMAZDA SILVA — Visitou também á sededa Commissão Directora, o sr. coronelFrancisco Thomaz da Silva, membrodo Directorio Politico do Partido Re-publicano Paulista de Queluz.

SR. JOSÉ' ELACHE — Afim decumprimentar os membros da direc-ção partidária, esteve ainda na sededa Commissão Directora, o sr. JoséElache, vereador á Câmara Municl-pai de Apparecída e membro do Dire-ctorio Político no mesmo município

SR. SYLVIO DE ABREU — O sr.Sylvio de Abreu, membro do Directo-rio Politico da nossa agremiação par-lidaria em Descalvado, esteve na sé-de do Partido Republicano Paulista,

.ein visita de cortezia aos membros daCommissáo Directora.

VISITAS A' COMMISSÃODIRECTORA

Estiveram ainda na sede do PartidoRepublicano Paulista, entre outros nu-merosos amigos e correligionário.-,, eravisita de cumprimentos e solidarkda-de á Commissão Directora, os srs, A:i-tonlo Menock, de Pirajuhy; cap. Ar.mando Gutfrcund, s-.cre.ario geral do.Centro Politico "Pró José Amcrico",do Santos; Mario Fontana, membro do*mesmo Centro; Armando Guzzi, vice-presidente do Directorio Districtal ciaLapa, desta capital; Octavio do Ama-ral Carvalho, dü. Manuel de Góes,membro do Directorio Politico de SãoBernardo; Pedro de Alcântara de Al.melda, dr. José Maria do Vallo, RuyOliva, Llno Ferreira do Prado, JofioSiqueira, Argemlro da Costa Coelho,Rizlcrl Teggr, Vitaliano Nalim o Ma-riano de Moura, que velo agradecer -.sua nomeação para escrivão da colle.ctoria íederal de Araçariguama,

SUB-DIRECTORIO POLÍTICO DEQUIRIRIM

(Municipio de Taubaté)A Commissão Directora do Partido

Republicano Paulista reconheceu oSub-Directorio Político do Districto doQuiririni, município de Taubaté, cons-tituido dos srs. dr. Raul Baptista doCastro, presidente; Joaquim MendesCastilho, vice-presidente; Ponzcni San-to Ângelo, secretario; Benedicto Mer.-des Castilho, thesourelro; José Bentode Alvarenga, Cyrlaco Sebastião Bor-ges, Estevam Soldi, Miguel Talno, d.Adelaide Scarense, d. Emilia ValerioCalisto, Lulz Soares Coutinho, SimãoBottossl, Eduardo Monteiro Leite, Ma-xlmlano Moreira de Toledo, José Ca-mlllo de Alvarenga, José Gregorlo deAlvarenga e José Geovanelll, membros,

SUB-DIRECTORIO POLÍTICO DEINGAHY

(Município de Nova Granada)

A Commissão Directora do PartidoRepublicano Paulista reconheceu oSub-Dlrectorlo do Districto de Ingahy,município de Nova Granada, const!-tuldo dos srs. Olymplo Theodoro Ba-ptista, presldento; José Ribeiro, vice-presidente; Raul Reis, 1." secretario;Ângelo Beláo, 2.° secretario; José Al-ves Pereira, Lulz João, Salvador Ber-tolino, Cunha Barbosa, Abel Barreto,membros.SUB-DIRECTORIO DE ONDA VERDE

(Município de Nova Granada)Pela Commissáo Directora do Parti-

do Republicano Paulista foi reconhe-cido o Sub-Directorio Politico do Dls-trlcto de Onda Verde, município de No-va Granada, constituído dos srs. AttilloSoares Arcurl, presidente; Macario Jo-sé de Andrade, vlce-prcsldente; Amai-do Alves Pereira, 1." secretario; Bene-dlcto Termo Rocha, 2." secretario; Jo-só Pereira Borges, Sylvio Silveira Gui-marães e Ladislau Coria, membros.

Os doutorandos da Escola do MedicinaVeterinária, lealizaram na semana possa-da, varias reuniões para resolver diversosassumptos referentes ás solennldades decollação de grou.

Compareceu a essas reuniões, a maioriados acadêmicos, tendo cido escolhido, paraparanymphar a turmu, o dr. Paulo de Li-ma Corria, director da Escola do MedicinaVeterinária e do Departamento de IndustrioAnimal.

Uma commissão dos doutorandos', estevehontem. As 10 horas, no gabinete do dr.Paulo de Lima Corrêa, onde loram levara communlcação da escolha de ceu nomepura paranymphar a turma de 1037.

Falou, em nome do seus collegas, o dou-torando José de Sousa Pinto, eleito oradorda turma, quo cm ligeiro improviso com-mr.nicou ao dr. Paulo de Lima Corrêa, oescolha feita. Reíerlu-se a actuação quovem tendo o dr. Pnulo de Lima Corrêa nadirecção da Escola do Medicina Veterináriae accentuou que a eleição feita, nada maisrepresentava do que uma Jsuto homenagemdos alumnos daquelle estabelecimento deensino ao esforço e a dedicação com queo dr. Paulo do Lima Corrêa o vem diri-glndo.

Respondeu o homenageado, quo disse queera grando a suu satisfação em poder íl-gurur na turma do doutorandos deste nnno,como paranympho. Agradeceu a honra queos acadêmicos lhes dornm. de scr o escolhidoentro os muitos quo tem trabalho o pro-pugnado pelo progresso da medicina veteri-narla, o disso quo tudo o que tem feito emprol da escola o da classe, nada mais re-piesenta do que realizar as reivindicaçõesjustas do que lhe são devidas.

Associação dos Emprega-dos no Commercio de

São PauloEm sessão de 23 do corrente, a dire-

ctoria da A. E. C. S. P., approvou umvoto do contido pesar pelo falleclmento doJornalista Victor Vianna, redactor-chefe do"Jornal do Commercio" do Rio de Janei-ro, e inspector federal do Ensino. Foi re-solvldo fossem enviadas A familia do ex-tindo, no "Jornal do Commercio" e noMinistério da Educação e Saudo Publica,as condolências da A. E. C. S. P„ pelopassamento do grande Jornalista liberal.

Na sessão solenne, que se realizaraamanhã, As 20,30 horns. em sua sede co-ciai, A rua Libero Badnró, a A. E. C. S.P„ fari Inaugurar a sua nova bibliothe,-ca, completamento ampliada e reorganiza-da sob a classificação de "assumpto","obra" e "autor". Durante a sessão, oJornalista e escriptor paulista, dr, MenottiDel Picchia, realizará uma conferência allu-eiva ao acto, sob o thema: "A cldado doslivros".

Nestes últimos dias, em que Já vaese aproximando do encerramento, n Cam-panhu pró-augmento do Quadro Social temse apresentado movimentada e cnthuslasta,verificando-se, diariamente, gronde nume-ro de novas propostas.

Na ultima reunião de directoria, reall-zada no dia 23 do corrente, foram reco-lhldas e approvadas cerca do 120 propôs-tas, entregues na semana de 17 a 23.

Ia Câmara do Reajustamento EconamiRIO, 25 (H.) — A Câmara de Rea-

justamento Econômico Julgou hoje osseguintes feitos relativos ao Estado doSáo Paulo:

N.° 12.187 — Série C — D. Pedro —Credor Francisco Rocha Pinto — De-vedor Aureliano Mendes e sua mulher

Credito 11:576. 64 — Negada a ln-dcmnlzação.

N.° 7.529 — Série C — Araçatuba —Credora, Cia. Agricola e Commlssariade São Paulo SlA. — Devedor FuzltaMlnero — Credito 8:G18$000 — Nega-da a indemnizacão.

N.° 27.146 — Série B — São Joãoda Boa Vista — Credor Christiano Oso-rio do Oliveira — Devedor, espolio deEasilidio José Teixeira — Credito 58:551$000 — Concedidos, 20:000$000(quitação plena).

N.° 8.560 — Série C — Iguape —Credor Álvaro Macedo Guimarães —Devedores Arllndo da Silveira Gesta esua mulher — Credito G4:490$800 —Negada a indemnizacão.

N.° 20.345 — Série B — CafelandiaCredor Paula e Cia. Ltda. — De-

vedores Ayres Rodrigues da Silva e suamulher — Credito 79:472$800 — Con-cedidos 39:500$ (quitação plena).

N.° 3.793 — Série C — Agudos —Credor Banco Italo-Brasileiro — De-vedores Antonlo José Leite e Filho —Credito 100:000$ — Negada a indemni-zação.

N.° 4.323 — Série O — Batataes —Credor Banco do Estado de São Paulo

Devedora Cia. Agrícola Santo An-tonlo — Credito 15:791$600 — Conce-dldos 7:500$.

N.° 27.200 — Série B — Plrajuhy —Credor Junqueira Netto e Cia. — De-vedor João de Sousa Meirelles Netto

Credito 14:857$000 — Concedidos7:000$.

N.° 9.532 — Série C — Jahu' — Cre-dores Figueiredo Lima e Cia. Ltda. —Devedores João de Almeida Basto e suamulher — Credito 27:012$700 — Con-cedidos 10:000$.

N.° 24.377 — Série B — Dois Cor-regos — Credores Lara Campos e Cia.

Devedor Estanislau do AmaralCampos — Credito 56:292$500 — Con-cedidos 28:000$.

N.° 4.147 — Série C — São ManuelCredor Banco do Estado de São

Paulo — Devedor espolio de AlfredoPujol — Credito 978:003$500 — Con-cedidos 488:500$.

N.° 8.813 - Série C — Gallla —Credor Guilherme Roberto Lalbert •—Devedora Laura de Campos Porto —•

Credito 100:000$ — Concedidos ....50:000$.

N.° 7.187 — Série B — PennapollsCredores Bailão e Cia. — Devedores

Sociedade Civil e Agricola Ferraz oSanchez — Credito 234:0900600 —Concedidos 142:000S.

N.° 27.653 — Série B — QuilomboCredores Arantes e Cia, — Devedor

Estanislau do Amaral Campos — Cre-dito 8:376$500 — Concedidos 4:00ü$.

N.° 24.578 — Série B — Araraqua-ra — Credor Banco do Estado de SãoPaulo -• Devedores Antonlo Augustode Barros Penteado e sua mulher —•Credito 39:8G8$100 — Concedidos ....19:500$.

N.° 14.959 — Serie C — Itapira —Credor Américo Augusto Pereira —Devedores Augusto Fracarolli e sua mu-lher — Credito 34:013.076 — Conce-dldos 17:000$.

N.° 24.842 — Série B — AngatubnCredores Monteiro Diogo e Cia. (em

liquidação) — Devedores João Pedro oIrmão — Credito 42:678$600 — Nc-gada a indemnizacão.

N.° 27.745 — Série B — Araraqua-ra — Credor Carlos Rodrigues de Fa-ria — Devedores João Marques <3ar-dim e sua mulher — Credito 111:132$583 — Negada a indemniza-ção.

N.° 27.704 -- Série B — Ibitinga —Credor Miguel A. Rinaldo (cessiona-rio) — Devedores Anselmo Maçar! csua mulher — Credito, 85:600$500 —Concedidos, 23:000$."W1ÍÊRBSE

PARA OÍ• AUTOMOBUISTAS

Acabamos de receber, e agradecemos,a terceira edição da carteira contendaos mapoas das rodovias Rio-S. Paulo,e Rio-Eello Horizonte que a Anglo-Mexlcan Petroleum Co. Ltda., acabade editar para distribuição gratuitaaos seus amigos automobUistas.

E' mais um trabalho de luxo quea conhecida companhia vem apresen-tar, e que, estamos certos, irá recebero melhor acolhimento da parte dossenhores automobUistas.

Desejamos chamar a attenção dosnossos leitores para o annuncio quoapparecerá, neste jornal nos dias, 5 e25 de setembro, dando uma relaçãodos endereços dos postos de serviçoda Anglo Mcxican, onde os automo-listas poderão receber a 29 do correu-to o exemplar grátis da carteira acima,

Qiilnta-felra, 26 de Agosto do 1937 CORREIO PAULISTANO

VIDA SOCIALwvw .V."." ......v-.^r.-r.-wvw

ANNIVERSARIOSraiem i»i">u> b"lal . ,^^^So^In^ima^o^ro^

ÍS^**.lf»'ll^««'*H«-mencclldo Cavalheiro.

u i*.. Irore flllia do dr. Adalbor-8?h0^t"HMeS-WrBa"or aposentado da

í/?.a^ASett5i?MMlo «lha '1° 6r*mi°,dnii« Telles: Ddra, Illha do sr.josé ,o guolriSL?Esth8r filha do sr. Her-Antônio P'..-?'y%„0r,.filha do dr. Fran-

S^Clcmnlno d""sou.a; Odette, filha

Cr. Adriano Augusto Nunes.. , ... _ D Maria do Carmo RI-

,,e?rontTsSlm do^-^oaqulm Antônio Bl-ío; d. Julla Santoro.

s-nhorc) - Declo Moreira Mastello; A.. «m Abreu: Joaquim da Costa

T;UL-d„a dr Pedro Nncarato; Mario Hi-IV xoto. *-»¦ >cu

proprietario da Empresabelr?* , d» Construcções; Felix Nobro do

Smpoí nS«o compa..l>círo dc trabalhos.

NOIVADOS.. „ .au riiamento contractado, a srta.

míf Nafr Fonse^:JM»* *> dr' Jo,So Ca05'. Fonseca inspector do Departamentod,a t-Shulpli Animal o do sua esposa d.£í, Idm Fonseca -14 fallcclda; e neta doKllz? ' Sfldor proí. Dvonlslo Calo daf'11''"/. In o proí Ai tonlo Barroso, íllho

Ti Francls^ Barroso e d. Isabel AI-

w d" ttlTdHontractar casamento,

« TTlcnado Pcrttoado da Silva Telles, íl-?, .*,'"'- Ooffrodo da Silva Telles oh0HdraroÍlna O. Penteado da Silva Tel-

do d. caroim.' •- Marina PenteadoÍSiSS-dí /ilha do Srof. dr. Gabriel doÍ8 n.CH» ííího lente da Faculdade do Dl-Itezendo F ho, iç âo Piull d65eU*Är1í» Penteado Bczende, Já fallcclda.d. Marina Pe^0 ^ , e„ Laccrda Wcr-

7í~ íuho 10 ir. dr. Frederico Vlmonalneck, ílUio o • tf, no Rt0 d0Wrdo Sa de contractar casamentoJaneiro, aca*'- Qa , (lllm do „.

SaGârclàJ»"trã. Anna Garcia, resi-

dentes ira .Machado.

NUPCIAS¦a.oliza.se no próximo dia 15, do sc-

I .; 1'iralu'. o enaco matrimonialitTÍr1 I

"ar'ouo 'do vai. pharmaceutico,«ihn rfn rr Jofí Carneiro o do d. Lina

in Vai com a senhorlta Celsa

V«" Trigo. íiíha cIS «. João Trigo e de' m&tvUlTst, hontem. ás 18 horas,

W? Francisco dó Paula Vicente de Aze-??do e ,Scn telo do Institui o do Cafc •A ii recilln Galvão Vicente do Azevedo,om o dr José Lubi de Almeida Nogueira

JunqSelra, secretario da Escola Polyte-chnlca

."J-JVVVVSÍVWVVViVVV^UVVVVVVVVVximo dia 4 da «etembro uma solrío dansan-to que terá Inicio As 21 horas, no salãodo chã do Clubo Commerclal."S. C. Germania" — Em commemoraçãono 3B.o nnnlversarlo da sua íundaçfio o 3.C. Germania farft realizar, noa próximosdlns 4, 5 o 7 de setembro, uma Interessantekermesso na sua praça do esportes, locall-zada no Jardim Europa."Tennis Clubo raullsta" — O TennisClubo Paulista vao realizar no dia l.o desetembro uma grando kermesso que promet-to ser das mais originaes. Essa íesta ódenominada "A festa (ia Garoa".

Um grupo do destacndos elementos dcnossa sociedade estA carinhosamente culdan-do dos seus preparativos.

Por oceasião da sua lnauguraçio, seráoíícrecldo ás altas autoridades estaduaes cmunieipaes, assim como A Imprensa e rádiostransmissoras um "cocktall"" na sua sédcsocial, A rua Gualachos, 183 (Morro Verme-lho)."Nosso Clubo" — Iniciando uma novaphase das suns actlvldades sociaes, o NossoClubo lará realizar no dia 2 do Betembro,quinta-feira; uma vesperal dansante, das 20Ac 24 horas, nos salões do Trianon, áavenida Paulista."Liga Acadêmica" — A Liga Acadêmica,entidade universitária, fará realizar no pro-ximo dia 11 do setembro, uma das suasapreciadas reuniões dansantes. Os convitespoderio ser procurados na sedo social daLica, A rua XI do Agosto, 31.

HOMENAGENS

NASCIMENTOS

ESCRIVÃO CANUTO DE OLIVEIRANa manlíestaçfto quo hojo so realizará,

na sala das audiências no Palácio da Jus-tiça, ás 13 horas, em homenagem ao cs-crivão do nono oíllclo civel, será oradoroííe.vccndo a dita homenagem, o sr. dr.Carlos de Azevedo Castro.

JOVIANO ALVIMNo próximo dia 4 do setembro, os nml-

gos o admiradores do dr. Jovlano Alvlm,lllustro chefe do Partido Republicano pau-lista, cm Atibaia, o supplento de deputadoestadual, que acaba do regressar da via-nem que empreendeu aos palzes da Euro-pa, vâo lho offerecer um banquete quo serárealizado no "Rcsarlo Hotel", cm Atibaia.MIGUEL FRANCHINI NETTO E OSWALDO

QÜARTIM BARBOSAAmigos e collegas do Imprensa dos srs.

Miguel Franchini Netto e Oswaldo QuartinBarbosa, dlrectores da Imprensa BrasileiraReunida Limitada, I. B. K„ váo promovern lda de uma coravana até a vizinha cl-dado do Santos, para recebcl-os, ao re-gressar da viagem quo empreenderum áEuropa.

Ató esta data deram as suas adhesoesn.", seguintes pessoas: Flaminio de CamposGattl. Antônio Ramos Mello, Silas Soares.Jacyntho Gugllcrml, Álvaro Silveira, CelsoVieira Armando, José Gonzaga, AntônioSantoro, José Rodrigues de Oliveira, PauloBorghl Gattl o Honorio de Sylos.

Nasceram nesta capital.Roslna Helena, illha do sr. Francisco

Cavalheiro e dc d. Maíalda Cavalheiro;C Maria Antonietta, filha do . dr Paulo

Tarso Corria de Sampaio o dc d. Olga

WetóW.iò sr. Victorio Pa-rie o dc d. Eliza dc Carvalho Fatie;

Marllena lilha do sr. Oito de BarrosVidal e de d. üagmar Scnüramls de Sou-S3joforrRobertoa,1: íllho do sr. Jo5o Fablo. do d. Carmen Campo Fablo; _..:,„_

William George, filho do sr. Williamfilrnher e de d. Anule May Strohcr;

Olinda Ilha do sr. Agostinho Eugênio, de d. Isabel Eugênio Pires Monteiro;¦Marli "l!» n0 sr- Abl!o RodrlB1JCS °de'd. ophella Marsoa Rodrigues; _ ..

Enldla. filha do sr. Armando Tavollcr!s dc d Sarah Palumho Tr.vol.erl.

Fm Pedreira, nesto Estndo ArslnoeMaria Yolanda, Illha do sr. Ennio Andréj, Sio „ dc d. Yolanda Maria Bdlt dcMéa'.

FESTAS E BAILES"Lie» da» Senhoras Catholicas" — No

próximo dia 28. ás 16 horas no Balãoi de!*há da sua sede. á rua Libero Buclaro,382. a Liga das Senhoras Catholicas reali-zará uma íesta Infantil qun está sendo or-ganízadn pela sra. Mary Buarque.

"Centro Paranaense" - O Gremlo Verdedo Centro Paranaense fará «realizar, nowoxlmo dia 29, nos salSea do Portugal Clu-be. 6.0 andar, do Prédio Martinelli, umvesperal dansante."Uulfio da Mocidade Arobe" — Comme-r.orando o terceiro annlversario da tuaíundaçfio n CnlSo da Mocldado Árabe oi-icrecerà uni baile que será realizado ás51 horas, no próximo dia 28.

'Daile era beneficio du Maternidade deSio 1'atilo" - No próximo sabbado, dia -ti,será reall:ado, no saláo dn Sociedade Har-monia de Tennis, um grande bali- cm be-n«fiolo do- novas obras da Maternidade deSão Paulo, qus tontos c tão asalgnalaaoslervicos presta á nossa cidade.

A comiuissSo promotora desse bailo ecomposta dos seguintes nomes: Luçla VU-Isboim de Carvalho, Flllnha Guilherme,Hlida Faria, Lygia Ferreira dos Santos, Ma-ria José de Barros, Maria Alice Telles deMattos Therezlnha Vieira Marcondes;Eduardo Leo, Murlllo Faria e Ruy Garciadf. Hosn. ,,. .

As adhesoes até agora recebidas, silo nsíegnlntes: senhoritas Anna Maria Salles,Anua Maria Carvalho, Anna Isabel do Cas-tro Mala, Anna Virgínia Anhaia Mello, Ben-tris Lordv, Helita Barreto, Célia de PaulaPenteado,' Cecília Lacerda Soares, CecíliaHobrega; Cecília Moraes Salles. Dora Cm-Ira, Elisa Clara Rezende Puech, Eiy Nar-dv, Heloísa Pupo, Heloísa de Almeida Pra-dó, Glorlnha Cardoso, Heleninha Telxel-ra, Léa I.obo. Maria Salles Moreira. Ma-rlwilnha Avres Nelto. Marina Monteiro, M.Amélia Montenegro, M. Lúcia Ribeiro daBilva, Nadvr Ribeiro da Silva, Nicia Gomesda Silva, Marina Lacerda Vergueiro. RuthLlndenberg, Sarah Salles Abreu, Thals Fer-relra Lopes c Vnnja Arruda Botelho. —Era.: dr. Álvaro de Sá Filho, Aluizio Bar-reto, dr. Carlos Rezende Junqueira, dr.Carlos Figueiredo Sá, Carlos Eduardo Coe-lho, Daniel Machado de Campos, Celso Mo-raes Salles FUho. Eduardo Macedo Soares,José Carlos Ribeiro do Valle, Jouqulm Au-gusto Ribeiro do Valle, José Dourado, Hen-rlquo I.Indenbcrg, dr. Luiz de CarvalhoPlnlo, dr. Joié Penteado, Octavio de Bar-ros, dr. Milton Melrelles, Roberto Junquei-ra, Roberto Pinto dc Sousa.

Os convites podem ser. procurados, desde)â .it ruas: Pará, 10; Baroneza do ltu ,311; av. Briradclro Luiz Antônio, 813; Con-atlhelro Erotcro, 1.573."Convescote Verde c Amarello" — Nodii 5 de setembro, no Parque da Accllma-çlo, vne rcallzar-so um animado convesco-te promovido pelos dlrectores do Verde eAmarello. Oc convites poderão ser procu-rados no seguinte endereço: rua ConselheiroBrotem, 475."Azul Clube" — No próximo dia 5. o "AzulClube", fará realizar no salão do ClubeCommerclal, mais um dos tens vesperaes-lansanle.". As dansan se Iniciarão ás 19horas. 0:i convites poderão ser procura-dos na -sede social."Sáo Paulo lt.-iihvay A. Clube" — O SãoPaulo Railway A. Clube promoverá no pro-

FALLECIMENTOSJOSINO DA COSTA VELLOSO — Falle-

eeu, ás 18 horas, do dia 24, á rua Ju-tahy, 17, no bairro do Tucuruvy, o sr. Jo-sino da Costa Velloso, pao do sr. Jofto daSilva Velloso, íunccionarlo da Penitencia-ria do Estndo, com 77 annos do edade, na-tural do Estado do Maranhfto. Deixa viu-va d. Lourdes Baptista Velloso.

O enterro teve lugar, fts 16 horas dehontem, co cemitério do Chora Menino.

D. DOLORES CARRASCO GARCIA — A23 do corrente, falleceu, em Duartina, asra. d. Dolores Carrasco Garcia, viuva dosr. Mariano Garcia, do Hucrca-Ovcra, pro-vlncla de Almerla, Hespanha.

A extlncta, que contava 80 annos dc eda-de, deixa os seguintes Irmãos e filhos*. An-dró Carrasco, residente em Oran, Algellu.África Franceza; Pedro e Jeronymo Car-rasco, agricultores em Nova Europa; AnnaMaria, casada com o sr. Joio Martins, re-sidente em Duartina; Gracia, casada com osr Antônio Pereira, commerclante em Duar-tina; Marino Garcia, commerciante o fa-zendclro cm São Carlos; Dolores, casadacom o sr. Thomaz Ortcga FUho, commer-clante e fazendeiro em S. Carlos. Deixatambem innumeros nutos.

NAO SE ESQUEÇAEm 1792 nasceu em Montevidéo.

Manuel Oribc, famoso generaluruguayo.

Em 1891 vioneu, em San-turco. Josó Jullan Acosta y Calvo,¦um dos expoentes da intcllcctua-lidade dc portoriquenses. Em 15G2 nasceu, cm Bar-bastro, Ilucsch, Bartolomé JuanLeonardo de Argensola, literatohespanhol.

Em 1304 feriu-se a, batalhatle Crcxcy em que as tropas inglc-zas, commandadas pelo rei Eduar-do 111, derrotaram as francezas,commandadas por Fellppe VI.

Em 1576, com a edade dc99 annos, morreu, cm Veneza, emconseqüência da epidemia que de-vastou aquella cidade, Ticiano Va-lerlo, celebre pin ter italiano,

HORÓSCOPO DE HOJEO menino nascido hoje, deve

desde cedo ser ensinado, para nãodizer tudo aquillo quanto lhe fa-Iam cm confiança c muito menosrepetir tudo aquillo que ouve dizer.Evidentemente sua mente funccio-na com grande rapidez.

Sendo mulher, provavelmenteserá inclinada a falar demais aopar da um espirito muito crítico.Tem que corrigir estes defeitos,pois, dizer tudo aquillo que pensaou sente sem o necessário tactoou sem o.senso das conveniências,pode ferir o amor próprio do pro-ximo c tornar-se anthipatica.Provavelmente, será uma intellc-ctual e possuirá a mais alta com-preensáo do sentimento de ami-zatle, que aliás, c coisa muito raraentre as mulheres. A riqueza po-dera vir inesperadamente e lhetrará a Jclíciãade ao par de algunsdissabores.

Sendo homem, a boa sorte aoque parece o acompanhará toda asua vida. Seu futuro é excepcional-mente brilhante e tudo indica quealcançará não somente a famamas tambem a fortuna. Enlrç ascarreiras principaes que poderá se-guir a de advogado, artista e maes-tro sáo as mais indicadas.

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"O Vinho Rcconstituinto SilvaAraujo & uma trB-diçBo naTherapeutica Brasileira, atéhoje, com justiça, acatada.Tal o motivo porque sempreo aconselho com a maior con-fiança".

(o) Prof. Rtnnlo da Soa*a Lopti

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são accordes em recommendare louvar a efficiencia do

NHO. RECONSTITUINTE SILVA ARAUJO

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"O Vinho Reconstituintc SilvaAraujo é, do ha muito, em-pregado pelos clinicos brusi-leiros dc maior renome. lialongos nmios o aconselho aosmeus doentes".

(a) Prof. Rocha Vas

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• iÇ A Faculdade de Medicina da Universidade do Riodt Janeiro, onde pontijicam muitos dos mestres qmrecomrnendam o Vinho RtconililnMt Silva Araajo.

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ca*a o» T*'M*ilh* e ri"

QUANTOS remédios no Brasil

já mereceram a consagraçãode tantas e .tão afamadas perso-nalidades da nossa Medicina, co-mo o Vinho Reconstituinte SilvaAraujo? 0"Vinho ReconstituinteSilva Araujo ha meio século vemsendo continuamente receitado pe-los grandes nomes da Medicinanacional, devido aos seus pode-rosos effeitos tônicos e revigo-rantes nos casos de enfraquecimen-to geral ou desnutrição do sangue.

Melhore suas condiçõesde saude!

Não espere pelos signaes desangue desnutrido. Não esperesentir cansaço, falta de appetite,e o systema nervoso deprimido...Não espere ficar doente!... Sio Sr. vive uma vida intensa, de

mrm

mmmuito trabalho e preoecupações,recorra agora ao Vinho Reconsti-tuinte Silva Araujo. Aproveiteos testemunhos das notabilidadesque conhecem os effeitos do VinhoReconstituinte Silva Araujo. Con-serve seu sangue rico, forte,bem nutrido 1

VINHO RECONSTITUINTESilva Âraui°

"Confirmo o que escrevi em1922: os bons remédios nSosaem da moda} assim aconte-ceao Vinho Rccontituinte Sil-va Araujo, consagrado pelosgrandes nomes da medicina".

(a) Dr. A. Mae Doioell

FO! DADA, À UMA Ml WNOSSA CAPIM, O NOME

OLYMPIO DA MUDO GEN.

ViVVVV li |i

Hontem, 6s 15 horas, realizou-se a Inau-guraçfto da placa com o nome ilo gene-ral Olympio da Silveira, num trecho da an-tiga rua das Palmeiras. A essa eolennida-do compareceu o general Pargas Rodri-gues, commandante da 2.a Região Militar,cel, Milton de Freitas, commandante daForça Publica, além dos offlclaes do nos-so exercito o da Força Publica. Nessa oc-caslão, o cel. Francisco Oil Castello Bran-co, chefe do Estado Maior da 2 a RegiãoMilitar, pronunciou o seguinte discurso*.Por delegação do exmo. cr. general PargaRodrigues, commandante da Regláo, venhoresponder ás palavras do exmo. sr. dr.Thomaz Lessa, que acaba de inaugurar aplaca da avenida den. Olympio da Silvei-ra, assim baptizada pela Câmara Munici-pai, cujos vereadores, representantes de to-dos os matizes partidários da cidade do S.Paulo, em decisão unanime — com a sane-çío lmmedlata do exmo. sr. prefeito —consagraram o nome de um Illustre chefe,designando o patrona do uma das princi-paes artérias desta moderna "Cosmopolls".Não sei, portanto, de manifestação quenais possa trazer a marca das consagra-ções genuinamente populares.

De que maneira intcrpretal-o?Como uma prrova de carinho dos pau-Como uma prova de corlnho dos pau-

sempre, em qualquer parte deste grande Es-tudo. com ns mesmas manifestações deaci, tamento e amizade. E' que sentemelles a necessidade de uma força real, se-icna e cohesa, sob cuja guarda se possadesenvolver o potencial econômico de nossaterra, para o qual 8. Paulo contrlbue comelevados coefflolentes. Pelo habito do umcontinuo trabalho, são cultores convictos daordem c não podem formar ao Indo dosquc _ criminosamente — tentem pertur-bal-a, quer apoiados nos baixos lnstlnctosda demagogia, quer Inspirados em falsosidenllsmor, que sc afastem dos princípiostradicionalmente brasileiros de uma s& de-mocracla. , „

O respeito á autorldnde — desde que ellarevista forma legal o Jurídica — é, portan-

O GOVERNADOR DE PERNAMBUCOTELEGRAPHA AO PRESIDENTE

DA REPUBLICA

EM MARILIA

to, Instinctlvo no paulista. Uma provaconcreta do quo affirmo, encontramos naattilude respeitosa com quo o povo de S.Paulo, cm sua capital ou nos mais modes-tos centros ruraes, se descobre deante deum general que passe, como quo para ex-prlmlr-lho tácita e mudamente — a con-ficção em quo está de que esse chefo mi-litar possue, realmente, os altos attributosmoraes e lntellectuaes peculiares 4 investi-dura com que fol honrado pela Nação.

O fino espirito do' observação dos filhosdns terras de Piratinlnga, permitte-lhes quonão se enganem na eleição do um typorepresentativo dn "classe armada". Os ho-mens cultos talvez o possam definir comprecisão; no homem rude, a deficiência douma definição acadêmica é amplamentecompensada pelo seu bom senso quo o levao Julgar o reconhecer emplrlcamente ascrcdcnclaes de um verdadeiro chelc mlll-tar. Testemunha esta níilrmnção a grandepopularidade quo desfrutou o Benernl Olym-pio, em todas as camadas sociaes, nospoucos mezes quo uqul permaneceu.

Andaram todos acertados, realmente, cm•reconhecer no gen. Benedicto Olympio daSilveira, um exemplo do virtudes militares,Filho de um veterano "cabo de guerra",abraçou, por vocação, o seu offlclo, o quo— na poética comparação de Emilio Fa-guet — equlvalo a um casamento do amor...

Durnnte 42 nnnos de serviço, de praçade pret a cheio do Estado Maior do Exer-cito, a sua actividade desenvolveu-se ex-clusivamento no âmbito da profissão, sem-pre dentro dos limites precisos da bellamissão traçada ao Exercito — a do "de-fender n Pátria e do garantir os poderesconstituclonaes, a ordem o a lei". Aper-felçoou nesse sentido as suas qualidadesmornes, lntellectuaes e nffectlvas o assim,cm toda a sua vida, do trabalho e renun-cia procurou "servir" no sentido mais ex-pressivo desta palavra. Nisso consistiu to-da a sua ambição porque não lho seduzi-ram posições de mando, Incompatíveis comumn grande modostla e com ns lddns pre-cisas que firmara sobre » natureza da ta-

RIO, 25 (A. B.) — Do sr. Lima Ca-valcanti, governador de Pernambuco,o sr. Getulio Vargaa, presidente da Re-publica, recebeu o seguinte telegram-ma:"Recife, 23 — Tenho o prazer decommunicar ao illustre prezado aml-go que, de volta de minha viagem aoRio, acabo de reassumir o exercicio demeu cargo, onde continuarei a man-ter, com seu governo, as mesmas rela-ções de cordialidade e collaboração quetanto prezo. Cordiaes saudações, (a.)Carlos de Lima Cavalcanti, governa-dor".

refa a cumprir, em toda a sua carreira, naqual appllcou sempre, com descernlmentoos "meios do chefe" — educação, Instruc-ção e commando — do molde a se fazerestimar por seus pares o respeitar pelossubordinados.

Procurou demonstrar, cm todas as op-portunidades, quo os chefes valem prln-cipalmente por seu caracter, definido nohomem não somente pelas disposições na-tivns que lhes são próprias, mas ainda porhábitos que desenvolvem ou modificam essasdisposições.

Os princlpaes elementos que determinamo enrneter — n attenção, a reflexão, o Jul-gamento, a Iniciativa, a disciplina e avontade — foram por ellj) sem-ire obser-vndos o constituíram o principal factordo suecesso em sua carrelm.

Eis, senhores, as características princi-paes daquello a quem o povo o as auto-rldades do S. Paulo, fieis ao culto do umaantiga nmlzade, fazem a consngrnçao dehoje, que tem o travo da saudade, caraetc-rlstico das homenagens posthumas.

Ao povo de 3. Paulo, através de seus 11-dlmos o nutorlzados representantes, faço osngradecimentos sinceros da 2.tt Região Ml-litar, cujo commandante sente-se satisfeitopor assistir a uma solennidade em que seprestigia a memória de um chefe lllus-tre, servindo ao mesmo tempo do estimuloa seus commandados, aos quaes não cessade orientar no sentido das virtudes cara-cteristlcamentc militares que distinguiram

em vida o antigo commandante da Região.

REALIZAÇÃO DA PRIMEIRA EXPO-SIÇÃO AGRÍCOLA

Acaba de ser fixada a data de 12de outubro próximo, para a solennl-dade inaugural da Primeira ExposiçãoIndustrial, Agricola e Commereial deMarilia, certame que se fazia misterpromover, amlf de que, duma manei-ra eloqüente, fique melhor comprova-do o admirável progresso que esse mu-nicipio, dos mais moços do Estado deS. Paulo, alcançou em tão curto lapsode tempo.

O certame em apreço fol organizadoseb o patrocínio da Prefeitura Muni-clpal que, reconhecendo no empreen-dimento um elemento de propaganda,não só da cidade exclusivamente, mas,tambem, de toda a regláo clrcumvl-zinha, officiallzou-o. A Exposição 1avae sendo esperada com desusado in-teresse.!

Além do sr. Joáo Neves de Camar-go, prefeito municipal, compõem o co-mite de honra os seguintes srs.: dr.Augusto Nogueira Cavalcante, juiz dodireito; Mario Coriolano, delegado dePolicia; Sebastião Lage, promotor pu-blico; mons. Adauto Rocha, vigário daParochia de S. Bento; padre Victor Ri-beiro Mazzel, vigário da Parochia deSanto Antônio; deputado Bento dcAbreu Sampaio Vldal, drs. Gurgel deAlencar, inspector de hygiene; Colum-bano Epinghaus, director do Gymna-sio do Estado; Pedro de AltenfelderCintra Silva, 1.° tabelllão; EuripedesRocha, fazendeiro; Estellta de Mello,director do grupo escolar; José T. deCarvalho, presidente do legislativo mu-nlcipal; vereadores drs. Luiz Miranda,Aristóteles Garcia, Cunha Junior, JoséGuimarães Toni, João Baptista Mari-nho, Mario Barrlél, Francisco Pinhel-ro, major Pinto Bueno, Sylvio Mar!-nho, Granitto Netto, Alonso Braça eManuel Siqueira, jornalistas Raul deAraujo e Alcides Lage Magalhães, dl-rectores, respectivamente, do "Correio

Excursão de estudantesOs almnos da 5." série dos Gymna-

sios Paulistano e 03ivaldo Cruz, emgrupo aproximado de 200, vão hojeem visita ao Frigorífico Armour, naFazenda Santo Anastácio.

Dlrlge-os nesse passeio o prof. Et-nestlno Lopes Jr., lente de historia na-tural daquelles gymnaslos.

A excursão é patrocinada pelo Gre-mio Gymnasial Paulistano e pelo dt-rector do Gymnasio Oswaldo Cruz.

O embarque será hoje, ds 6.30 horas.

READMITTIDO NOS CORREIOSE TELEGRAPHOS

RIO, 25 (A. B.) — O ministro daViação, de accordo com o parecer dodirector geral dos Correios e Telegra-phos, despachou favoravelmente o re-querimento cm que Pedro Pires de 011-veira pedo seja readmittido no cargode auxiliar de 1." classe da Dlrecto-ria Regional de S. Paulo, com a con-dição de que a readmissão se realizeem cargo immediatamente inferior aoque exercia o requerente.

DEMI1TIU-SE DA PROCURADORIADA JUSTIÇA ELEITORAL

CURITYBA, 25 (A. B.) — Deixouo cargo de procurador da Justiça Elei-toral, o dr. Edgard Linhares, que vi-nha exercendo as respectivas funeçõesdesde 1934.

de Marilia" e dc "Alto Caíesáí", Os-car de Moraes Barros, director do "Ra-dio Clube" local, PRI-2,

O Comitê Consultivo é constituídodos seguintes srs.: dr. Idrcno SylvioCavallari, Irineu M. Casella c OctavioFalcão. Como corrsctorss officiaes fo-ram reconhecidos os *;. Flavio Roa-res Rocha, nesta capital e Juvenal Car-valho Rocha naquella cidade.

= CORREIO PAULISTANOaaa Quinta-feira, 26 de Agosto de 1937 =555

Verdades que dúenileítúrado discurso pronunciado pelo sr. José Américo, no

Theatro João Caetano, feita hontem, na Assembléa Legislativa,pelo deputado Adhemar de Barros, desencadeou uma verdadeiratempestade no recinto. Cumpre notar, antes de mais nada, que,íazendo a leitura dessa peça, desejou o deputado do Partido Re-publicano Paulista reagir contra a deselegancia da bancada pe-ceista, que sem compreender a elevação de nossa bancada —que concordou com a inserção dos discursos do sr. Armando Sal-les nos annaes — nega-se sempre a ter a mesma elevação, quan-do se trata de deixar registados na Assembléa, as notáveis ora-ções do candidato da maioria e que será, portanto, o íuturo pre-sidente da Republica.

Aliás, esse modo de proceder dos deputados peceistas nãoconstitue novidade. Tendo aconselhado aos opposicionlstas, logono inicio dos trabalhos legislativos, uma opposição constructora,ató hoje não acceitaram nenhum projecto partido de nossos repre-sentantes, mesmo os que, pela sua natureza, são dignos de ap-plausos de todos os cidadãos honestos. Haja vista o que aconte-ceu com o projecto do deputado Miguel Coutinho, criando o Hos-pitai de Prompto Soecorro, transformado em caso politico, dandoem resultado que, numa das capitães mais cultas e civilizadas daAmerica, morram diariamente pessoas que, se victimas de acci-dentes na capital do paiz, não teriam tão triste e irremediável fim.Mas o'projecto partira do.um perrepista...

O espirito de intolerância dos peceistas não é, infelizmente,senão aquelle mesmo espirito vesgo que sempre guiou os passosdos filiados ao famigerado Partido Democrático, que tão. mausfrutos já produziu, e que deve ser responsabilizado por grandeparte das desgraças que recahiram, afinal, sobre toda a gente deS. Paulo.

Lido o discurso do sr. José Américo de Almeida na sessão dehontem, saltou á liça o improvisado lider da maioria, classifican-do logo o futuro presidente da Republica de "desequilibrado" enegando-lhe o direito de atacar adversários. Entretanto, no seumagistral discurso, nada mais fez o sr. José Américo de Almeidaque responder ás diatribes que, contra elle, são diariamente assa-cadas pelos peceistas ou por quem as suas vezes faz. Poderia tersido rude nas suas affirmativas, mas íol absolutamente verda-deiro. Senão vejamos:

Disse o sr. José Américo de Almeida que o sr. Armando Sal-le3, que hoje fala em pacificação dos brasileiros, dividiu comódios o povo que encontrara amigo e unido. Será mentirosa aaffirmativa? Referiu-se ás exigências descabidas do fisco paulis-ta e tocou em titulos do Estado, protestados por falta de pagamen-to, quando da administração Salles Oliveira em S. Paulo. Verda-des emas sobre as quaes poderá depor, com insuspeição, o depu-lado néo-armandista César Salgado. Tocou depois o candidatoda maioria nas viagens de avião, feitas ás pressas, para anga-rior adhesões que vieram e que, por terem sido dadas ao outrocandidato, são, pelos peceistas, olhadas como indignas de se re-ceberem. Quem viajou para Bello Horizonte de avião foi o sr.Henrique Bayma, presidente da Assembléa e ex-lider armandista.Negaria s. s. os propósitos de sua arriscada travessia aérea?

"Não apoiei incondicionalmente 0 sr. Getulio Vargas paralhe conseguir o auxilio valioso para a conquista da presidênciada Republica, para depois tudo lhe negar, quando o tiro falhou",disse o sr. José Américo referindo-se á subserviência do ex-gover-nador paulista ao presidente da Republica, que hoje o ataca emseus discursos inflammados. Será isso uma inverdade? Respon-dam os paulistas."Não tive um ministro de Estado que prendesse, para, dipois,eu mandar pedir apoio nas prisões". Quem prendeu foi o repre-sentante do P. C. no Ministério da Justiça, o sr. Vicente Ráo. Pren-deu, entre milhares, o sr. Pedro Ernesto. Quem pede apoio aopreso é o sr. Salles Oliveira, e o faz através do sr. Julio Novaesque, na festa pyrotechnica do Estádio do America Futebol Clube,estranhava houvesse uma cadeira vaga: a que deveria perten-cer ao ex-prefeito do Districto Federal."Não me photographaria, em minha casa com um homemque trazia, no bolso, o revólver ainda quente com que atirara numjornalista dentro do seu jornal, para, incontinentl, sahir em pro-paganda do meu nome, com a bocea cheia de promessas ds ga-rantias individuaes p de liberdade de pensamento", disse, no seudiscurso, o sr. José Américo de Almeida. A visita e a phoíogra-phla foram amplamente divulgadas pelo "Diário de S. Paulo",Jornal insuspeito ao sr. Salles Oliveira.

As verdades são, muitas vezes, duras de se ouvir. E tantomais duras serão quanto mais immoraes os actos verdadeirospor ellas denunciados.

Os que norteiam seus actos na observância de princípios dadignidade e da moral, não devem temer, porém, que sejam pu-blicados e bastante divulgados.

Notas e CommentariosABAIXO A "DIGNIDADE

DAS PEDRAS" 1

O jornal da familia, traduzindo a ln-dignação que váe no seio delia, cha-mou hontem o sr. José Américo dcmalcducado. Negou-lhe, mesmo, o dl-relto de aspirar á presidência da Re-publica. Um presidente de Republicatem de ser, na sua opinião, üm ho-mem como o sr. Armando Salles: muitobem vestido, muito bem cheiroso, ho-mem de boas maneiras c que fale cmtom adocicado, "üm homem —- aceres-contou a folha domestica — que não ésenhor de seus nervos, que não.sabedominar as suas paixões, não se achaá altura, evidentemente, do cargo dechefe de uma grande nação civilizadacomo é o Brasil".

Como se vê, o cunhadlo exasperou-se. A memorável oração de sabbado noTheatro. "João Caetano" doeu-lhes.Não entra na cachimónia desses ambl-ciosos que alguém possa ou deva defen-der-se do ataques desferidos pelo pre-sldente do P. C. Só este herdou deVulcano o encargo e o titulo de distrl-buldor de raios. Só este tçm o diieltode fazer picuinhas. Só este tem ido-neidado para tripudiar sobre a repu-tação alheia. Al daquelle que, apanhan-do a luva, responda ao desafio com averdade núa c crua !

Lã diz, porém, o ditado que não hanada como um dia depois do outro.Em março dc 1936, na cidade paulistadc Itapetinlnga, o então governador dcSão Paulo, respondendo á censura quelhe era feita por sahir a pronunciardiscursos políticos pelo Interior do Es-tado, esquecido da sua posição de chefedo governo, — em março de 1936 eis oque dizia o sr. Armando Salles:

"Multo mais commodo lhes sc-rla que eu ficasse mudo, deixandoaos outros o cuidado de rebater osataques e de falar cm meu nome.Eu, porém, sei que o povo paulistanão deseja para o seu governadora dignidade das pedras, mas a dl-

- gnidade dos homens feitos dc san-gue c dc nervos".

Por que ha de ser, por conseguinte,diffcrentc do paulista o brasileiro dosdemais Estados ? Não, no Brasil, so-mos todos eguaes ! E todos nós (lnclu-sivé a gente armandista) não queremospara presidente "de uma nação civlll-zada como o Brasil", homens que te-nham "a dignidade das pedras" mashomens feitos dc "sangue e nervos".Queremos, em verdade, no governo daRepublica, homens que, aceusados, sal-bam defender-se.

Ora, o sr. José Américo é apenas umhomem que sabe e pôde defender-se.Estarã o sr. Salles Oliveira nas mesmascondições ?

-(o)-

RIO, 25A viagem do sr. José Américo d Ba-

hla vae ser o inicio do lance decisivoda sua campanha. Até agora, o can-didalo nacional manteve apenas de-clarações de ordem politlca, em res-posta aos elementos contractados parainjurlal-o todos os dias na imprensa.Partindo logo depois do discurso comque respondeu ás criticas insolentes eás picuinhas ridículas do seu adver-sarto, o sr. José Américo deixou aquia gritaria dos que sc alugaram nacampanha das injurias.

. Já agora toda a gente compreende afalta de compostura dos escribas quese demaslam nos diários mais ou me-nos associados. Todos clles sabem queo sr. Armando Salles corre, irreme-diavclmentc, para a derrota. As espe-ranças em Minas foram passageiras.O sr. Josá Américo conquistará a maio-ria absoluta do eleitorado mineiro.

Ninguém ignora mais que a situaçãodo Rio Grande- do Sul não offerece ga-rantias eleitoraes. O general governa-dor gau'cho está encaminluxndo umaespécie de accordo, para tranquillizar-se nos incommodos duma crise, quepoderia ser irremediável. As rodas po-liticas, que tudo sabem, adeantam queas probabilidades da renuncia do ge-neral governador gau'cho entraram nassuas próprias intenções. Ao que pareceforam lançados os nomes dos srs. Mar-tins Costa, ministro Carlos Maximilia-no e general Andrade Neves, para ocaso de se vagar o governo do RtoGrande do Sul, com o afastamento ex-pontaneo do governador. Informam osentendidos que a discussão dessa es-pede de accordo vem se operando nosúltimos dias. Se não houver mudança-,os acontecimentos políticos solfrcrãovictamorpho:cs imprevistas. Seja co-mo fôr, porém, a candidatura ão sr.José America está assegurada peloapoio do povo.

Aqui, por exemplo, a victoria do can-didato nacional será fulminante. O2cariocas compreenderam que a politi-cagem venal nâo deve prevalecer. Quemassistiu á apothcose do embarque do

sr. Josó Américo não teve duvidasmais sobre os destinos da sua candi-datura no Districto Federal. A verdadeé que elle pretende restaurar as forçasgenuínas e conservadoras no paiz. Sc-rla espantoso que seus esforços nãolograssem demover os falsificadores,ponão-os em pânico.

Os diários associados, o sr. Vergara,os coaracys, todos quantos se cnvol-veram na campanha americana emgrande estylo, perdendo a calma, toma-ram attitudcs aggressivas. O phenome-no denuncia falta dc confiança na vi-ctoria. Quem conta com a vicioria nãoperde a serenidade. Os diários associa-dos á campanha dos ricaços, depois decandidato do constitucionalismo pau-llstano, pediram ordem. Ao que parecenão esperavam a resposta enérgica- dosr. José Américo. Pretendiam qüe elleouvisse os remoques e permanecessemudo... Certo do que lhe cabe fa-zer, o sr. José Américo deu o trocoaos que o provocaram, embarcou paraa Bahia, emquanto aqui proseguiram osda U. D. B. na faina injeliz de ag-greãir por conta de terceiros. A cara-panha eleitcral chega, desse modo, aoextremo.

O sr. José Américo já não tem o di-reito de permanecer calado deantedos calumnias. Vac combatel-as, es-cudado nos precedentes, que lhe ln-dicaram o nome ás forças políticasponderáveis, que devem decidir vopleito. A sua próxima visita a SãoPaulo completará os termos dumacampanha que não ficou no capitulodas promessas c dos effcltos rcthori-cos. Ninguém mais aguarda attitudcscovardes e conformísmos sem energias.O que tem para dizer será dito. Oseternos exploradores de confllctos po-liticos acharam que o sr. José Américodevia receber os votos do P. R. P. e,mais tarde, governar com o P. C. Ns'10conhecem o temperamento do candi-dato nacional, certo. Elle governarácom o P. R. P. em São Paulo e coma Frente Vníca no Rio Grande do Sul.

03 comediantes âa politicagem pnr-

O sr. André Rodrigues Barbeito, vi-ce-consul do Consulado Geral da Hes-panha, em São Paulo, foi nomeado,em caracter effectivo, para o cargo dccônsul cm Santos.

CONFISSÃO!O sr. Pedro Vergara, conhecem ? E'

aquelle deputado gaúcho, lugar-tenentedo governador Flores da Cunha, dirc-ctor d'"A Nação", jornal do mesmo sr.Flores da Cunha — deputado que, umdia, aceusou, da tribuna da Camara,seu collega Paulo Martins, como envol-vido cm grossa negociata de trigo e queso compromeüeu a renunciar o man-dato sc a denuncia não fosse verda-deira.

Nada ficou apurado contra o sr. Mar-tins, mas, nem por isso, o sr. PedroVergara deixou sua poltrona, e, o queé mais sério, nem por isso abandonou osubsidio...

Feita essa ligeira apresentação, ve-jamos o que o director d'"A Nação"escreveu, ante-hontem, contra o lllus-tre sr. José Américo:

"O sr. José Américo está furlo-so porque a U. D. B. tem dinheiropara a propaganda que faz, — eelle não o tem para fazer a suaiA honestidade que alardeia, o sr.José Américo deve, pois, agrade-cel-a, neste caso, ao sr. GetulioVargas: o candidato dos governa-dores náo está gastando os dinhel-ros públicos, para eleger-se, ape-nas por Isto: — porque o presiden-te da Republica não lhe abriu oscofres do D. N. C. e os gulchets doBanco do Brasil 1"

Um dos lideres do armandismo deixaprovado, e, expressivamente:a) a U. D. B. tem dinheiro para gas-

tar e o sr, José Américo não tem;b) o sr. Getulio Vargas não dá um real

ao sr. José Américo para sua pro-paganda, tanto assim que

O BAILE DAS SENSITIVASO sr. José Américo de Almeida con-

tinúa simplesmente ft defender-se. Nãofoi de s. exc. que partiu a primeira pe-dra. O Brasil inteiro leu c applaudiu oseu teíegramma de cordialidade ao sr.Armando Salles, no dia em que os de-zoito Estados, por seus representanteslegítimos, lhe escolheram o nome paraa presidência da Republica. ProcurandoInaugurar, em nosso palz, a verdadeirapratica da democracia, o sr. José Ame-rico estendia a mão ao adversário eofferecla-lhe a sua lealdade.

Foi o presidente do P. C. que nãosoube corresponder á distinção, á ele-gancla desse gesto. Possuindo, conforme(antas vezes temos asslgnalado, irre-freavel vocação para a descompostura,o candidato da U. D. B. não se limitoup soltar os mastins nos calcanhares doantagonista: ello próprio sahiu a fa-zer pilhérias de mão gosto com as ldéascorajosamente enunciadas pelo seucompetidor. Náo se contentou o can-didato desi mesmo (e de uma família!)cm distribuir dinheiro aos lnsultadores,regiamente lhes remunerando o servi-lismo e a mediocridade; fez-se elle pro-prlo pamphetarlo. Os tres discursos dasérie consagrada a Minas giram, exclu-sivamente, cm torno da pessoa do sr.José Américo e tentam cobrir de rldl-culo a oração da Esplanada do Cas-tello.

Somente porque, abrindo o coração aopovo carioca o eminente candidato na-cional se confessou pobre e entoou umhymno A pobreza, promettendo, nostermos da Constituição, proporcionaraos desamparados, durante o seu gover-no, "existência digna", chamou-lhe osr. Sallçs Oliveira "queimador de ln-censo nos modernos templos da dema-gogla" e ao discurso chamou "exalta-

ção convulsa" ou "louvamlnha lango-rosa". Releiam-sc os discursos de Juizdc Fora e de Bello Horizonte: o sr. JoséAmérico de Almeida é ali, systematl-camente, "o adversário frenético", "oousado mystificador", "o mentiroso c ocalumnlador"!

O sr. Armando Salles e o seu bandonáo criticam: injuriam. O sr. JoséAmérico, mesmo se defendendo, sabeter o controle necessário para só dizerverdades. Das assacadllhas do. sr. Ar-mando se defendeu, com effeito, dlzen-do que o seu concorrente desuniu SãoPaulo, forneceu agua ao povo a preçode remedio, sobrecarregou os paulistasde Impostos, encheu os cargos públicosde amigos e apaniguados, desmoralizouo credito de São Paulo, deixando Ir aprotesto títulos de obrigação do Estado,e acoroçoou o crime, deixando-se photo-graphar, em sua casa, ao lado de cri-mlnosos...

Isso é Insulto ? Isso é desequilíbrio ?Isso é falta de controle dos própriosnervos ?

Nâo, sensitivas ! Essas coisas doe-ram, não por diffamatorlas, mas porserem verdadeiras I

(o)

Previsões do tempo para o periododas 14 horas do dia 25 ás 14 horasdo dia 26. (Boletim Meteorológico d'Rio).

Tempo — Perturbado, com chuvas,passando a bom, com nebulosidade noRio Grande, e interior de Santa Ca-tharlna c Paraná; nevoeiros.

Temperatura — Em declínio; geadaspossíveis nas próximas 36 horas.

Ventos — Em geral, de Sudoeste eSul, com rajadas de multo frescasa fortes.

O Instituto de Meteorologia do Riode Janeiro, confirmando seus avisosanteriores, previne que os ventos íor-tes de Sudeste e Sul, reinantes entreparte no Rio Grande c Rio de Ja-•neiro, deverão persistir e propagar-seaté o litoral de Espirito Santo.

Synopse — Synopse do tempo oc-corrido em todo o sul do palz, no pe-riodo das 9 horas do dia 24 as 9 ho-ras do dia 25.

Nas vinte e quatro horas o tempofoi perturbado com chuvas esparsas eassim continuava hontem pela manhã.Os ventos foram variáveis com raja-das fortes em Florianópolis.

OSEGR

ONDE ESTÃO DINHEIRO?

não lheabriu os cofres rto D. N. C. c os"gulchets" do Banco do Brasil".

Realmente, o candidato da maiorianão precisa de dinheiro para sua pro-paganda e isso por uma razão muitosimples: o povo o acclama expontânea-mente e os Jornaes que o apoiam nãoreclamam o ouro do Thesouro.

Candidato do Brasil, o sr. José Ame-rico dispensa a materia paga. Sua vi-ctoria será menos sua que do povo.

cam as esperanças. Percam as espe-ranças porque a victoria do sr. JoséAmérico vae ser completa. A despeitodc tudo elle vencerá por uma maioriade oitocentos mil votos, no minimo.Vencerá san os espectaculos da dis-trlbuiçâo de gorgetar,. Vencerá apenasporque encarna, interpreta c representaaspirações até agora desprezadas. Rea-tando~ os laços de solidariedade dasclasses elle fará um governo forte, se-reno, justo e fecundo', Y.

No notável discurso da Es-planada do Castello disse JoséAmérico que sabe onde está odinheiro. E cllc está no subsoloda pátria, no petróleo, no car-vão, no ferro e em outras rt-quezas que brasileiros, a soldodc estrangeiros, não permittem.sc explorem.

O sr, Armando Salles, o retdos Plutocratas, alliado daLight c da City, candidato dafinança e do judaísmo universal,procurou fazer ironia da phrase,rcsuscltando o velho Diogenc*com a sua lanterna mágica.

Foi infeliz o sr. Armando Sal-les, que não conseguiu nenhumcjjeito do ridículo que desejoucriar.

Melhor resposta deram aopaiz os punguistas que acompa-nháràm a caravana do sr. Ar-mando Salles c fizeram em Jv.iide Fora e aqui farta colheita.

Onde está o dinheiro?O dinheiro do povo? os pun-

guistas nâo tiveram duvidas.E nos bolsos dos caravanistas

do circo ambulante da V. D. B.fizeram farta colheita.

A resposta, como se vê, foidada mesmo nas barbas dos ar-listas da campanha americana.

Ellcs estão "cheios"...Os punguistas têm faro.(Da "Folha de Minas").

AMEAÇA...Os prégoelros da candidatura do sr.

Armando Salles estão enxergando nasafflrmações do sr. José Américo, amea-ças terríveis.

A nota dc hontem, do Jornal da la-deira, nada mais íol quo uma cara-puça jogada á procura da unlca ca-beça, de que é fôrma, a cabeça do sr.Armando Salles.

Diz a nota que o sr. Armando Sallesvinha, apenas, arranhando (queunhas 1) a vaidade do sr. José Ame-rico e esto "investiu contra o homemque disputa ft mesma investidura, comuma grosseria, virulência e brutallda-de que deixa a perder de vista a dosmais truculentos insultadores do jor-nallsmo Irresponsável" I Será que oautor da nota náo 16 os discursos docandidato arranhador do valdades7Não lera tambem o Jornal do P. C,que traz ás costas e do "P. R. P- D.",que sc edita ás costas do outro 1!

O autor da nota, assignalou tambemque faltam ao sr. José Américo quali-dades essenclaes para governar a Re-publica nor isso que, promette gover-nar com as correntes partidárias quese acham ao seu lado. E, como emum ou dois dos Estados do Brasil, osgovernos estaduaes estão contra e, tal-vez, em maioria, o sr. José Américovae governar com a minoria, violen-tando a maioria 1 Fraco argumentoesse, pois, se o sr. José Américo écandidato á presidência da Republica,só será eleito se obtiver a maioriado eleitorado da Nação. E assim, umavez eleito, governará com a maioria.

O sr. Salles não governou com asminorias, em setenta e tantos muni-clpios paulistas, onde foi derrotado?Essas minorias não estão governandoainda agora, depois mesmo que o sr.Salles metteu os pés na presidência doEstado para tentar pisar na preslden-ela da Republica ?

Se o governo do Estado não faz vio-lencia governando com os seus ami-gos os municípios que não lhe derammaioria, por que cargas d'agua, o go-verno federal náo poderá governar semviolência aos princípios democráticos,com as minorias, nos Estados onde nãoconsiga maioria ?

Para governar a Nação a maioriaexigida é a maioria do eleitorado daNação e não de São Paulo. Saibamdisso ns senhores arranhadores dc vai-dades!

(0)

Convocado pelo presidente de Gua-temala, vae reunir-se na capital des-sa Republica, cm novembro próximo,um Congresso Centro e Sul America-no de Hygiene.

Foi escolhido para thema principaldessa conferência o combate ás doen-ças tropicaes.

Além do numerosos hyglenistas des-to continente, foram convidados, váriosespecialistas europeus.

O governo da Guatemala Inaugura-rá, por essa oceasião, as novas instai-lações do Ministério de Sau'de Publi-ca, que vem desenvolvendo intensacampanha contra as endemias ruraes.

INDEPENDÊNCIAOU AULICISMO

"Não suggerlria prorogação dosmandatos, inclusive do presidenteda Republica, para me gabar, aocabo, de ter aberto as portas dasuecessão. Desde a primeira ses-são, no instante cm que o sr. Ge-tullo Vargas partia para a Bahia,exprimi-lhe, de viva voz, sem queelle mo tivesse sondado, meu pen-samento contrario á possibilidadede sua permanência, pavoneadapor alguns áulicos inadvertidos".

(Do discurso do sr. José Américo,no Theatro "João Caetano").

Entre os áulicos inadvertidos, naquel-ia viagem do sr. Getulio á Bahia, cs-tava o presidente da Assembléa Legls-latlva de São Paulo. Por signal queos Jornaes da occaslão narraram o zelocarinhoso com que, emquanto se pro-palava a prorogação do mandato, osr. Bayma, presidente peceista da As-sembléa Legislativa de São Paulo, des-pia-se da sua capa, para vestil-a sobre oshombros do sr. Getulio, resguardan-do-o da garoa, no tombadllho donavio...

(o)A Pinacotheca do Estado, lnstallada

á rua Onze de Agosto n. 41, conti-nu'a a ser diariamente multo visitada.

Essa galeria officlal de arte, quecontém grande numero de valiosasrobas de artistas nacionaes e estran-geiros, pôde ser visitada todos os diasutels, das doze às dezesete horas emeia, excepto ás terças-feiras.

Aos domingos e dias feriados, a Pi-nacotheca está aberta das 14 ás 17horas.

O sr. Armando de Salles Oliveira,o maior acclonlsta da Sociedade Ano-nyma "O Estado de São Paulo", exer-ela, nos últimos tempos, as funeções deseu dlrector-gerente. Encarregava-ses. s. da parte commerclal. Após a Re-volução Constitucionalista, o afasta-mento temporário de Plinio Barretoacarretou uma crise séria na redacçãodo velho orgam. O sr. ArmandoSalles, forçado pelas clrcumstanclas,assumiu, na ausência de Jullo MesquitaFilho, que se achava exilado, a dlrec-çáo do jornal.

Assistimos, então, a um facto interes-sante: "O Estado de São Paulo", dú-rante quatro mezes, rompendo as suastradições, náo publicou, sob a sua dl-recção, uma "varia" sequer, commen-tendo os acontecimentos do dia. Nãoconseguiu Salles Oliveira improvisar-se Jornalista e continuou com o seuhorror á penna. Quem o conhecia,na intimidade, não se surpreendeu: ja-mais em sua vida havia asslgnado umrelatório ou um artigo de imprensa.

Assumindo a interventoria de SãoPaulo, o dlrector-commerclal do Jorna-lão da ladeira, ambicionou a presiden-cia da Republica. Os áulicos que ocercavam, insinuaram em seu espiritoque o Brasil é o regime do arbítrio pa-lavreado, these sustentada pelo próprioRuy Barbosa. Perseguir os adversáriose falar bonito, eis as credenclaes insuf-fiadas pelos seus amigos para a con-cretlzação do sonho alluclnantc.

O homem que, acuado pela necessl-dade, não conseguiu escrever uma nota,como dlrector de Jornal, transforma-se,exercendo funeções administrativas nc-cumuladas com a de chefe de partido,num passo de mágica, em orador íe-cundo, Emquanto homens habituadosao manejo da penna, ao assumirem ogoverno do Estado, largaram, por ab-soluta falta de tempo, esse lnstrumen-to, o sr. Salles Oliveira burilou ora-ções kllometricas em grande copia.

Miraculosa capacidade de trabalhorevelou o homem que ainda não lmpro-visou um discurso. O ex-governador, dl-zem os seus correligionários, é um es-forçado. Citam esse exemplo typlco:Em Sáo José do Rio Pardo, ao visitaro Fascio, escrevendo uma Impressão,fracassa como um alumno de grupoescolar. Mas, passando noites cm claro,longe das vistas do publico, escreve umtrecho de anthologla sobre Euclydes daCunha.

Como se explica a resurrclção de um

Ruy deu alguns traços em sua "OraçSoaos Moços"? A resposta dos seus ami.gos tambem é simples: Basta pedir dados a um Mónlevade sobre Vias Férrea.?a um Garlbaldl Dantas sobre o proble-ma algedoeiro, a um Octavio Gonzagasobro Saude Publica, a um Fernando deAzevedo sobre Educação c entregal-ojpara o pollmento, a um estyllsta comoCassiano Ricardo, mas ficando elleArmando Salles, com a parte maisdifficil: a leitura das orações. O Bra.sll, assombrado, viu assim, por esse prn.cesso, accresccntam elles, surgir um ho.mem que vale por uma legião, úlscre-tlando sobre todos os assumptos, cmbello estylo.

O sr. Armando Salles nSo estfcperdendo o seu tempo. S. s. sabe qusnão alcançará a presidência da Repu-blica. Mas poderá ser candidato êAcademia de Letras. O reclplendarlo,um Brummel que possuo agradáveltimbre de voz, empolgará o Syllogeii,Cassiano Ricardo, que deverá ser elel.to na vaga do Paulo Setúbal, receben.do o velho amigo, escreverá dois lin.dos discursos...

Todavia, desilludlr-se-á da slncerWa.de de um correligionário: aqur.llo qus,tantas vezes, descobriu períodos rena.nlanos em seus discursos, fará critica,impiedosa. Para esse conhecldo Jorna.lista, os discursos harmonioso.-, foram03 proferidos, na campanha eleitoral,pelo candidato José Américo, Já ent««empossado na presidência da R«pu.blica...

CENTRO ELEITORAL DR.WLADIMIR DE TOLEDO

PIZA4******************,********************

*fa :fRealizar-se-á, amanha, seita- '.{

|t feira, ás 20 horas, á rua Alfredo !j?; Pujol, 3, a posse da directoria do :í|j Centro Eleitoral Dr. Wladlmlr ;iI! de Toledo Piza, comparecendo, '•{; pessoalmente, a esse acto seu 11- «ü lustre patrono. gtt **.. •*.****•**•********************+*******¦***. ¦ -¦ l.«.»U*•?«?#?•?•??•?????*??????•?*???????????*****?**

MEIOS DE DEFESA CONTRA 0COMMUMSMO

RIO, 25 (A. B.) — Esteve, hoje. 4(arde, reunida no Ministério da Jus.liça, a commissão encarregada de or-ganizar os meios de defesa da família

novo Padre Suarez, cuja blographia brasileira contra o communlsmo.

Mais cirLELLIS VEIíA

Directorio do P. R. P.de Tatuapé

De ordem do sr. presidente, prof. Ge-raldo S. Prado, convoco todos os mem-bros do Directorlo e os de seu Con-selho Consultivo a comparecerem nareunião ordinária a realizar-se sabba-do vindouro, ás 20 horas, na sede so-ciai, sita á avenida Celso Garcia n.°853, afim de se deliberar a respeito daposse do Directorlo e outros assum-ptos de magno interesse. — João dePaula Vieira, 1." secretario.

GRUPO NEGRO PRÓ-JOSÉAMÉRICO

O "Correio Paulistano" publicou emuma de suas ultimas edições um no-ticlarlo sobre o "Grupo Negro próJosé Américo", recentemente fundadonesta capltal. Tendo, porém, legendaphotographlca citado a "Frente Negrado Brasil", apressamo-nos em corrigiresse equivoco, declarando que a noti-cia citada não se refere a essa enti-dade.

Caspitc! Papagaio! Mas que baila estrilão!Os senhores viram como o armandismo dc imprensa pisou nas ore-

lhas com as réplicas do sr. José Américo? Estávamos prevendo esseestouro da boiada peceista. Logo vimos o candidato do perrepê es-premer a ironia do limão em riba das ostras udebérrimas, contávamoscertinho da silva que vinham por ahi caco de vidro, cusparadas e per.digotos!

Era fatal. O espirito democrático ou a elle semelhante, quer ter odireita de dizer desaforos a todo mundo, insultar, deprimir e envileceradversários, e quando estes reagem no pé do ouvido, ali, no duro dopericraneo, bota-se elle cm pontinha dc salto c grita por soecorru:"Isso não ó maneira dc fazer campanha presidencial! Elevemos o ron-ceito da propaganda!" Esquecem porém esses cavalheiros de punhal cperfumaria, que clles próprios iniciam a provocação e depois so ract-lem em baixo da cama aos cnconlrõcs com objectos que pouco appare-cem... Foram mexer com vespeira, agüentem agora o repuxo. O ar.José Américo "fala porque pôde" e como nem toda gente dispõe dessaprerogativa, segue-se que s. exc. leva uma grande vantagem sobreaquelles cujos actos públicos e cujas attitudcs políticas não passam deum tecido de incoherencias, mentiras o gestos num illogismo gritante!

Mas vamos ao quinto troco no discurso monumental do TlicilroJoão Caetano:"EU DISSE QUE SABIA ONDE ESTAVA O DINHEIRO PARAA CONSTRUCÇÃO DO LAR DO POBRE. E SEI! ESTÃO, MEU SI-ZUDO ANTAGONISTA, QUE SO' RI POR EXIGÊNCIAS DA CAMPA-NHA, FEZ GRAÇA, COM UMA VERVE SOMBRIA, COM A BILIS HACAUSA PERDIDA, PINTANDO UM DIOGENES MODERNO, QUEEMPUNHA A LANTERNA, NÃO PARA DESCONHECER DO PINTIEI-RO, MAS PARA ILLUMINAR O CAMINHO DO SEU ESCONDEUtJO,NESTE TERRENO EU NÃO FICO ATRAS. LEVANTO A LANTEB-NA NA MÃO, PARA TODO O BRASIL VER, PERGUNTANDO A40.000.000 DE BRASILEIROS ESCANDALIZADOS COMO TESTE-MUNIIAS DA DERRAMA CRIMINOSA: D'ONDE VEM O DINHEIRO?"

Ecco Ia questione! O dinheiro está nos esconderijos de meia luz,encontra-se nos cofres de reserva para as grandes opportunidades aserviço do ambições e campanhas americanas... Ahi, está o dinheiroque o sr. José Américo affirmou saber onde está c que apparece na"DERRAMA CRIMINOSA". E' com esse dinheiro, represado nas arrassuspeitas, sempre a postos para os botes e avanças nos poderes publicas,que o futuro presidente promette construir casas p'ra os pobres, desen-tocando-o de suas furnas sombrias, atalaias de trevas para assaltar uc-gocios públicos e posições mandonas!

Passemos ao sexto troco:"NÃO FIZ DO FISCO SÓCIO DO CONTRIBUINTE, SANGUE-SUGA DO ORGANISMO ECONÔMICO, FOME CANINA QUE MORREMATANDO AFOGADA EM LETRAS PROTESTADAS, DEVORISMOQUE ROE OS OSSOS DA MISÉRIA. NÃO PRATIQUEI A I.MQU-DADE FISCAL. NÃO CONCORRI PARA QUE A AGUA DAS CIDA-DES DE TANTA ABUNDÂNCIA FLUVIAL, CUSTASSE MAIS CARAQUE A AGUA DAS SECCAS. NÃO RENOVEI O LUGAR COMMUMDO "PRECIOSO LIQUIDO" QUE CORRE O RISCO DE SE BEBEKEM CONTA-GOTTAS, COMO REMÉDIO. QUEM DIMINUE O PAODE CADA DIA, E INVENTA A SEDE DOS MANANCIAES, FICAPROHIBIDO DE PROMETTER DIAS MELHORES".

Chiça, que este troquinho foi mesmo todo em miúdo e se esparra-mou pelo balcão afora, p'ra o pecê juntar um por um...De facto, as palavras do candidato perrepista, são cauterios inexo-raveis, pontas de fogo, lançadas sobre a administração democrática,cujo expoente máximo o sr. Armando Salles enforcou o contribuintena corda sinistra dos impostos, "fome canina" de dinheiro para cen-tuphcar a empregotheca peceista, "devorismo roendo a miséria" dopovo para abastecer o bandulho da filhotagem partidária, multidão dearrotos que perambulam nas sinecuras burocráticas, batendo displi-centemente nos abdomens, arredondados pelas laxas e cobranças doextorsões astronômicas!

O troco acima envolve tambem a iniqüidade cubala da taxa d'agua,no momento do assalto ao bolso popular, coisa única no mundo inteiro,concepção economista dc alluchiações imposilivas, alcijão inominávelde systema-Iributarlo, "gangsterismo" fiscal elevado ás honras de arre-cadaçao publica!Candidato politico á presidência da Republica que apresenta aoeleitorado como folha de serviço, esse admirável '•stock" de compres-sao na economia do povo, partido que tem a pretensão ingênua de subirao governo do paiz, arrastando no "appcndicc" rabial tada essa Iatariade perseguição popular c inépcia administrativa, "fica prohibido dc

prometter dias melhores"...Faltam-lhe credenclaes para isso e falta-lhe idoneidade para tal.L eis ahi porque o perrepê, Jequitibá de largas frondes acolhedoras,

nrC, reVC' dUS, ma.ÍS ?asrados s*nUmeSntos cívicos, sabendo de,.mdidat,tn ,r;^-materral Sa° IeÍtos ° P^è-pedó-udébonA a sur,c nfr- „ l^U1! Tl-'U: *ClS ttnhe,M t]0 Cidade para São PaulocrFatura oue n-l^rn

"^ ^Tr,C0 dC MrMÍãa' '^cm que não mente,

sé tacodurríi™7Vld»dB0 <1UC "a° t01'cc' brasi,e,ro ccmo llcVC'&fis. r-c Ss^ na cans:ca*sccco na passóca c exto

= Quinta-feira, 26 de Agosto de 1937 CORREIO PAULISTANO-a 7

Mq'-üm*«$-O As crianças que tomam Radiova-rol causam admiração, tal a sua ro-bu3tezl Radiovarol contém vitami-nas A, B e D, que auxiliam o cre-«¦cimento e governam a bôa forma-ção dos ossos e dos dentes.

JWiot-arol po- j/f mde ter tomado í I /r;a« izaetiovarol

Bf/?fisjgtScS^ ^*s**^^

$ r..--,.—'.'--'-—

f\atf'CiwJ

OUVIRÃO A SEGUIR.

CULTOOS SANTOS DO DIA

re os martyres que a Egreja com-

CATHOLICO

memora nesta data, estão: Santo Ale-sándre, soldado da gloriosa legião the-baina, toda constituída de christãos, eque por isto mesmo e apenas por Isso,íol dizimada no século terceiro, por or-dem de Maximiano, o cruel perseguidordos fieis a Chrlsto, Santo Oroncio, S.Fortunato, S. Justo, S. Slmpllclo, S.Oonstanclo e S. Victorlano padecenteaté a morte no quarto século; SantoIrincu, Santo Abodio, São Segundo,egualmente marlyvizados no terceirotceulo.

Tantos martyres eni séculos sueces-slvos, sem quo a Egreja Catholica, pe-la qual sacrificaram, haja perecido; econtinuam por ella a se sacrificaremmartyres sem conta; o disto resulte,apenas, maior veneração e maior dedl-cação, e maior prestigio para a Egrejaque é o selo fecundo de martyres; revê-la alguma coisa dc muito alto, algumacoisa de divino que nella está.

AVISOPedimos, com empenho, a todos os

quo nos honram com informações so-bro o movimento catholico, o especialobséquio de as remetterem, diariamente,ató ás 16 horas, para a boa ordem doserviço, afim de poderem ellas ser in-scriclas-na edição do dia seguinte.

SEMANA OPERARIAO Centro Operário Catholico Metro-

politano, em conjugação com os diver-sos circulos operários da capital, rea-llzará de 19 a 2G de setembro próximo,a "Semana Operaria".

O objectivo desta 6 chamar a at-tenção, principalmente dos meios ca-tholicos, sobre o problema operário ea necessidade da arrcgimcntaçâo dostrabalhadores á sombra da egreja,por meio de uma organização forte eperfeita que lhes venha não só aoencontro das necessidades esplrituaes,mas tambem sociaes e materiaes.

O sr. arcebispo deseja que odero e fieis solennizem, quantopossível, esta semana, não só pro-movendo conferências e pregações decaracter social, mas tambem organl-zar.do, nas respectivas parochlas, fes-tlvaei e collectas que proporcionem á,obra dos Circulos Operários, melhoresmeios de levar avante suas finalida-des.

Recommenda, outrosim, de modo es-pecial aos revmos. parochos c dlrl-gentes da Acção Cathollca incentivemnas parochlas a fundação e o pro-gresso dos Circulos Operários, filia-cos aò Centro Operário catholico Me-tropolitano, procurando instrucções edirectrizes com o padre Jesulno Santll-li, que vem organizando o movimentooperário nesta Archidiocese.

VISITAS PASTORAESTendo Iniciado no dia 23 o exmo.

Bi-, bispo auxiliar, uma série de visitaspastoraes nas parochias de Mogy dasCruzes, Guararema, Itapccerlca e va-rias capellas, ficam suspensas até aodia 8 de setembro, as audiências pu-blicas do s. exc. revdma. na Curla Me-tropolitana.

MATRIZ DO BRAZNa próxima Concentração Mariana

a ser realizada no dia 7 de setembropróximo, em Marilia a C. M. D. far-se-á representar por alguns Marianos.IRMANDADE DE NOSSA SENHORA

DO ROSÁRIO DOS HOMENSPRETOS

(Largo do Faysandu')FESTA DE S. BENEDICTO

Como nos annos anteriores, terá lnl-cio no dia 23 de setembro, a festa do

glorioso São Benedicto, que obedece-rá ao seguinte programma:

Dias 23, 24 e 25: — A's 20 horas,triduo com ladainha de Nossa Senho-ra, bençam do SS. Sacramento c ja-culatoria de São Benedicto.

Dia 26, domingo — A's 8,30 horas.Missa compromissal, communhão geraldos irmãos, do catecismo e demaisfieis. A's 10,30 horas, solenne missacantada.

A's 20 horas, sermão, solenne Te-Deum com bençam do SS Sacramen-to, oração e jaculatorla de São Bene-dicto. Em seguida, sorteio dos novosfesteiros para o anno de 1938. Todasessas solennidades serão presididas pe-lo capellão da Irmandade, padre dr.Arnaldo de Sousa Pereira.

São festeiros os srs. João Rosa, Ha-roldo Costa, Murillo Pires de Carva-iho e sras. dd. Alzira Braga da Silva,Bernardina da Silva e Maria de Pau-la Sousa.

AOS REITORES DE SEMINÁRIOSConforme aviso publicado no Bole-

tim Ecclesiastico, termina hoje o pra-zo do inscripção para os exames dasordenações de 18 de setembro.

Os reitores do seminário devem con-sultar o aviso 1.559, da Cúria Metropo-litana, publicado no Boletim Ecclesias-tico do mez de março.

CÚRIA METROPOLITANAExpediente do dia 25:

Monsenhor Pereira Barros despa-chou:

Pleno uso de ordens por um anno, afavor dos frades Ivo Westervelt e Eu-charlo Schmldt.

Provisão de fabriqueiro da parochiado Bosque, a favor do padre Francis-co Birraux.

Dispensa de impedimento a favor deCaio Ribeiro de Moraes e Silva e Ma-thilde Butler Klrschner, Benedicto Xa-vier de Sousa e Cledomlra Xavier deSousa.

Justificações: — Parochia de São Ra-phael: —- Miguel Balian e AlbertinaÁurea.

Parochia do Bosque: — Tito MacioleDello Casa e Flora Brandi.

Parochia de Hygienopolis: — Bene-dlcto Mario Mourão e Lourdes Sando-vai.

Parochia de São Caetano; — LauroHenrique Sitta e Maria Rialto; PedroJosé SanfAnna o Antonietta de Oli-veira; José Corrêa Lima e Maria Jo-sepha Lorentl; Rosalia Carrasco e Wal-domiro Marchi.

Parochia do Pary: — Waldomlro Ve-nancio da Cunha e Benedlcta Garlbal-dl; Julio Pestana de Jesus e EngraciaArse; Alcides Alves Miranda o OlgaRublnl; Antônio Esteves e Jandyra Ra-malho.

Parochia da Quarta Parada: — An-tonio dos Santos Filho e Alzira Lour-des Mendes.

Parochia do Bexiga: —• Antônio Ro-drigues e Rosa Zaccarla; José Bisolli eIrmá Fassoli.

Parochia do Belém: — HumbertoParmagnls e Rosa Stochl; José Mar-ques Chlbante e Maria de Lourdes dosSantos.

Lithuanos: — Francisco Markevicluse Anna Adomaityte.

Parochia das Perdizes: — José Cri-vellaro Junior e Paullna Bandioli.

Parochia de SanfAnna: -- Toanydos Santos e Maria Pereira.

Parochia de Villa Maria: — AnlonlBronze o Joanna Ross!.

Parochia do Bom Retiro: — LuizTortoro e Clementina Archina; Ame-rico Agozzinl e Thereza Modenesl.

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gramma do livro.EDUCADORA — 0,30 — Eep-Jornal —

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mao — 0,30 Hawayana — 0,45 Vlennense.DAS 10 A'8 11 IIORAO:

COSM03 — Musicas vlctorlosns — 10,30Cancioneiro.

CRUZEIRO - 10,30, Hora doi balrroi.CULTURA — Programma par» todo» —

10.30 Programm» Llg-Llg-Lé.DIFFUSORA — Paul Whitcmann e sua

orchestra — 10,15 Prog. dc musica Coral —10,30 Francisco Lomuto e sua orchestra —10,45 Richard Tauber o suas gravações.

ÍDUCADORA - Profrramm» do l*r.EXCELSIOR — Brasileiro — 10,30 Bolsa.RECORD — Solos o conjuntos — 10,15

Argentino — 10,30 Portuguez — 10,45France?,DAS II A'8 lí nORAS:

COSMOS — Projrimm» Mur»no. — 11,30Mela hor» em Novt yoi-k.

CRUZEIRO - 11.30. Voze» de Portug»l.CULTURA — Ondas Sonoras. — 11.30.

Piogramma portuguez.DIFFUSORA .- Breve e levo — 11.30 —

Primeiro supplemento do Dlarlo Sonoro— 11,35 — Pnn-Amerlcano.

EDUCADORA — Programma dc varieda-des. — 11.30, Proüramma «to almoço.

EXCELSIOR — Rapsódia PortuguezaRECORD — Paraguayo -- 11,15 Hospa-

nhol — 11,30 Brasileiro —¦ 11,45 Serrador.8. PAULO - SSo Paulo repórter — 11.05

Musicas vlenncnscs ' — 11,30 Prog.Llttorlo.DAS 15 A'3 13 HORAS:

COSMOS — Artistas Celebres. — 13.15.Canções Irancczns — 12,30 Pianistas mo-demos.

CRUZEIRO — Novidndes r.orte-nmerlca-nas — 12,15 Prog. Esportivo —- 12,45Valsas.

CULTURA — Hora Lusa. — 12,30. HoraItaliana sob os auspícios do Real Consu-Inflo.

DIFFUSORA — Musica» braíllclr-iS -12,30 Elixir Doria — 12,45 Prog. Orches-trai.

EDUCADORA — Programma hlspano-bra-slleiro — 12.30 Programma do almoço.

EXCELSIOR — Serrador — 12,15 Popcyc.RECORD — Prog. Brasileiro — 12.30

Melodias ciganas.S. PAULO — Sao Paulo repórter —

12,30 Quartetto da Gávea — 12,45 Musicasargentinas.DAS 13 A'8 14 HORAS:

COSMOS — Musica ltillan». — 13,30,Programma Esportivo.

CRUZEIRO — Prog. da Cla. City —13,15 Canções íruncezas — 13,30 Cone. Sym-phonleo.

CULTURA — Prog. Caipira — 13,30Parada rvthmnda

DIFFUSORA — Jorge Fernande:; c suasgravações — 13,15 "immy Dorscy c suaorchestra — 13,30 Prog. de arte.

EDUCADORA — Prugramma feminino;13.30 — Prng. social.

EXCELSIOR — 13,15 Musica ligelru.record — Cantores famosos — 13.15

Hnwayáno — 13,30 Americano — 13,45 Ar-geri tino,

S PAULO — SSo Paulo repórter —13,05 Musl-as portuguezas — 12.20 Musl-cas americanas — 13,30 Prog. vesperal.DAS 14 A'8 15 HORAS:

COSMOS — 14.30, Intervallo.CRUZEIRO — Intervallo.CULTURA — Intervallo.DIFFUSORA — Fim do primeiro perlo-

do de Irradiações.RECORD — Italiano — 14,15 Valsas In-

tcrnaclonaes — 14,30 Hlspn.no-Amcrlc.ino —14,35 Portuguez.DAS 11 A'S II! HORAS:

EXCELSIOR — 15,10, Argentino. — 15.30,Bolsa.

RECORD — Pnssodoblcs.DAS 10 A'B 11 HORAS:

COSMOS — 18,30, Projramm* SocegaL-So.

CRUZEIRO — Hora das crlançn com »TI» Justina,

DIFFUSORA — Diário sonoro. — 10,10Radio social — 18,15 Programma popular

16,30 Clube Papae Noel.EDUCADORA — 10,30, Hora do educ»-

çio.RECORD — Mozalco musical.

DAS 17 A-S 18 HORAS:COSMOS — Hora de cultura -nuslcalCRUZEIRO — Hora da Broadway —

11,30 Pergunto o «pie qulzer...CULTURA — Chá musicado — 17,30 Tro-

gramma Século XXDIPFUSORA — Programm» popular em

continuação — 17,45 Aventuras do Dccte-tive Dick Peter.

KDUCADORA — Hora da riu* nd»,RECORD r- Programma Italiano. — 17,30,

Serrador. — Musica ligeira.S. PAULO — Sáo Paulo Repórter. —

17,05, Musicas populares brasileiras. —17,15, Studios Brenno Rossl. — 17,30, Pro-gramma hespanhol.DAS 18 A'S 10 HORAS:

COSMOS - Hora roclul — 10.05 Pio-gramma árabe — 10,45 Hora Nacional.

CRUZEIRO — 15 minutos de agrlcultu-ra. — lil,15 — Radio cinema — 18,30 —Hora do Brasil.

CULTURA — Ave Maria, chronica de J.R. Penteado — 18,10 Cont. Século XX —18,45 Hora rio Brasil.

DIFFUSORA — Socita _. Coinmcntarlodo Mercado de Cníó e rie Algodão. —18,05, Livro do dia. — 18,10, ProgrammaPcpular — Contínuaçõo. — 18,25, Mo-niento Jurídico pelo dr. Berlho Conde. —18,45, Hora do Brasil.

IDUCADORA — Programma das mie-zlnhas — 18,30 Programma italiano — 18,45Hora do BrasU,

EXCELSIOR — Prog. dos sócios; 18,45Hora Nacional.

RECORD — Prog. de cinema Hollywood;18,30 — Chlqulnho, Chicote e Chicõrca;18,40 — Hora Nacional. .

S. PAULO — São Paulo Repórter. —18,03. Hora franceza. — 18,40, Hora doBrasil.DAS 19 A'3 Í0 nORAS:

COSMOS — 18,30. Baudude*. de »Hn>mar.

CRUZEIRO — 10,30, Musica hespanho-la Interpretada no estrangeiro.

CULTURA — 10,30 Hora italiano, sob osauspícios do Real Consulado.

DIFFUSORA — 10,30 Supplemento com-mercial üo Din rio Sonoro — 19,30 "Espor-tes" — Supplemento üo Dlarlo Sonoro porNicolau Tuma. — 19.40, Lola do Andm-rie, Orlando de Alencar e Jazz Dllfusora.

EDUCADORA — Prog. do musicas ame-rlcanns. — 19,45, Programma do ope-reta.

EXCELSIOR — 10,30, Programma Ser-rador. — 19,45, Almirante.

EXP©

r"'"1™' ¦"— —' ' " '' ' ' ' '"—¦-¦¦ *

SÉCULO XX

NORMANDIE— Sulcando as águas azues do ve-

lho Atlântico, este navio gigantesco

foi o primeiro a cruzar o grande

oceano em menos de 4 dias. Luxo...

velocidade... desenho modernissi-

mo .. confiança universal... fizeram,

do Normandie, um campeão dog

mares!

é0WÊÊÊmW

^^^^^ iíirket*

A Revolucionaria Parker Vacumatle— no seu ramo, ê, tambem, a primeira —

primeira a provar que uma canela sem sacco

dn borracha poderia vencer, onde 250 fracas-

saraml Bellus linhas... solução scientifica para

uni velho problema... característicos exclusi

e eonjiança universal,

fizeram-n'a campeã, cm 91 na-

ções, numa relação do 3x1!

¦ M II I I I II I I I I I ] I

Km seu próprio beneficio, não

creia que as cnnctas sem nacco do

borracha semelhantes & Parker Vacumalic, são

idênticas & Parker Vacumittic.

Esta revolucionaria invenção fez mais do qne

eliminar o velho sacco de borracha pnra depo-

silo dc tinta. Eliminou, lambem, o pis tão da

bomba dc esguicho c o bullio de borracha dos

contn-gollas. Supprinliu todos os defeitos dc

que ne resentiram as canetas sem sacco dc bor-

racha, durante 80 nnnos, baseando-se num

engenhoso principio, novo inteira men lcl E,

além disto, Tarkcr é garantida mochonicarnen to

perfeita, porque, ao contrario das canetas ba-

ratas, 6 feita do mais fino material, por arti-

fines experimentados, na fabrica mais completa

c perfeita, no seu genero, cm lodo o uuiversol

Lcnibrc-se sempre disto, quando se dirigir

no seu fornecedor favorito. Insista que deseja

a farker Vacumatic — a caneta ideal para pos-suir ou presentear — que cont«3m 102% mais

de tinta, mostra quando reabastecer, possue

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RECORD -- 19,30, Programma amerl-cano. — 19,45, Programma argentino.

S. PAULO — 19,30 — Programma de mu-slcas brasileiras.DAS S0 A'3 (1 HOBAS:

COSMOS — Iza Dlniz em canções. —20,15, Chronica moderna do Arlindo Bar-bosa o Adonlram Earbosa cm sambas.— 20,30, Programma ria Cascatluha comParáguassu' e Nhíi Zífa.

CRUZEIRO — Torres e sua EmbaixadaRegional. — 20,15, Coclttail Sonoro of-ferccldo por Pereira Queiroz. — 20,30, Or-chestra de concerta. — 20,40, Marly,sambas. — 20,50. Orchestra Columbla.

CULTURA — Programma nrchcstrnl. —2015, Trechos lyrlcos. — 20,30, Operetasorchestraes. — 20,45, Canções francezas.

DIFFUSORA — Programma TouringClube com Antônio Marino Gouvêa cConjunto MIgnon. — 20.15, Barytono Pao-lo Ansaldl c Orchestra Dllfusora. — 20,30,Lola rio Andrade, Orlando de Alencar eJazz Dlffusora. — 20.45, Quartetto Classl-co da P. R. P. 3, sob a direcção de Leo-nidas Autuorl.

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das as pessoas que softram deataques epilépticas, um Impressocontendo estudos e observaçõesclinicas do Piofcssor Dr. Ame-rico Valerio, da Faculdade doMedicina do Rio de Janeiro,onde se verifica a maneira pelaqual se consegue a cura radicaldos ataques epilépticos.

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EDUCADORA — Progr. de rumbas —.'20,15 Programma do musicas vlenennscs -20 30 Canto regional brasileiro a cargo UoOrupo X -- 20,45 Canto argentino a car-go do menino Arnaldo Curraro.

EXCELSIOR — Caricatura — 20,30 Prog.

RECORD — Brasileiro — 20,30 Solos —20,45 Canções variadas.

S. PAULO — Suo Paulo repórter — 20,05Oi chestra de typica PRA-5 — 20,30 Orches-tra de saldo PRA-5.DAS 21 A'S 2'.* HORAS:

COSMOS — Hora cultural italiana.cruzeiro — l.o noticiário lllustrado;

•>! 06 Valsas celebres — 21,15 Moreira daSiiva — Sambista Carioca — 21,30 Cycloploni3tlco com Maria do Carmo Botelho —21.45 Cândido Arruda Botelho -• Tenor.

CULTURA — Solos de piano •- 21,15 Au-«lição Martha Eggerth - 21,30 Cabaret Ma-8

DIFFUSORA — Dumara e solos Instru-mentaes — 21.15 Barytono Paoio Ansaldl eorchestra diííusora - 21,30 Chá no ur coma chronica de Sunglrartll Junior.

EDUCADORA -- Progranima de musicasbrasileiras a cargo do Marilcna - 21,15 Pro-gramma de musicar, americanas — il.sisCanto regional brasileiro a cargo do Cru-po X — 21,45 Programma do musicas ur-gtntlnas, '¦ .- ,,

excelsior — Gastão Formenti 21,30Hora Doce, , .

RECORD — Programma de stuçllo.S. PAULO — São Paulo Repórter, 21,05

Musicas Italianas de Graszlni — 21 20 Mu-slcas americanas — 21,30 Theatro Alegre.DAS 22 A'3 2S HORAS:

COSMOS - Programma allemão —23.30 Rythmo do Geculo.

CRUZEIRO - PRD-2 -Rio quo fala -22 15 PRA-7, Ribeirão Preto — '2,30, Al-bum de musicas de vóvõ - 22,40 Para-•massa' o seu grupo verde amarelo —22,30 Rythmo pela orchestra columbla.

CLTURA — Vo::es do Danubio — 22,15Danscmos a rumba - 22,30, Rythmo daD

DIFFUSORA — Prog, da Saudade a cargodo Conjunto Serenata. .„„«.,„

EDUCADORA - Programma da revistono ar, organizado pelo speaker AlfredoNagib — Progranima variado.

EXCELSIOR - 22,33 Casino Atlântico.

RECORD — Hora X.S. PAULO — 22.30. Intermezzos.

DAS 23 A'S 24 HORASCOSMOS — 23,30, Radio Jornal C Bôanoite. ,

CRUZEIRO — Programma organizadopelos ouvintes — 24,00 Radio Jornal eFinal das Irradiações.

CULTURA — Musica no ar — 23,30, íl-nal rias Irradiações.

DIFFUSORA — Dlarlo sonoro — 23,15Boa noite musicado — Gravações escolhi-das — 24,00 Final das Irradiações.

EDUCADORA — Hymno nacional — Finaldas irradiações.

EXCELSIOR — Solistas modernos.RECORD — Programma Dlga-Dlga-Du'23 30 Valsas — 23.45 Brasileiro — 24,00

Americano — 24.15 O ultimo programma.S. PAULO — São P.v.ilo repórter — 23,0j,

Piogramma de musicas brasileiras.é. I. A. R. — ROMAProçranima para hojo

A estação de Roma (Itr.lla) 2—R. O.ondas curtas dc m. 25.4, equivalentes a11810 kllocycles transmltílrá hoje, das 20,20ús 21,50 horas de S. Paulo, o seguinte

programma:Marcha real — Glovlnczza — Noticiário

em língua Italiana — Concerto symphonlcoda Basílica de Massenzio de Roma — 'O

artilanado na Itaila": conferenzla do depu-tado Vlncem-o Buronzo — Execuções decanções — Notirlarlo em lingua hespanhola

Noticiário cm língua portugueza.

/f***STCT*?Kg,gg-^,^^

Acquisições de immoveisna Capital

Relação dus transmissões "lnter-vivoa",

realizadas hontem:FREDIOS:Rua Bello Horizonte, 20:000$; rua lm-

maculada Conceição, 29:000$; rua Briga-deiro Galvão, 00:000$; rua Sapucaia16:000$; avenida Rudge, n.o —, 30:000$;rua Visconde Costa, 0:000$; rua Dr. Au-gusto Miranda, 500$; rua Rodovalho Ju-nior, C:000$000.

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SYNTHESIS DE DIREITO IN-TERNACIONAL PRIVADO — Ti-to Fulgcncio — Livraria EditoraFreitas Bastos — Rio de Janeiro1037.

O desembargador Tito Fulgenclo, ma-Blstrado aposentado e Illustre profes-nor de direito na Universidade de Ml-nas Geraes, é um dos melhores au-tores modernos. Livros seus, como osque escreveu sobre a posse e sobre o«iesquite, firmaram-lho, em todo o paiz,a solida reputação de jurista, que Jágozava pelo seus julgados, em Minas,Sáo Paulo e Rio de Janeiro. Agora,acaba o illustre professor de enrique-cer a nossa blbliographla jurídica comum novo livro, a que deu o titulo de"Synthcsls de Direito InternacionalPrivado", compreendendo a Theoria, aJurisprudência e as Convenções.

Livros sobre este difficll ramo do dl-reito, em lingua portugueza são semprebem recebidos. Paiz de lmmigTaçáo, co-mo o nosso, sem preconceitos xenopho-bos, augmenta constantemente entrenós o numero de estrangeiros, que en-tram francamente na vida nacional,através de relações commerciaes oucivis e, tambem, pelos laços de paren-tesco com que se ligam a numerosasfamílias. Convenções recentes, por ou-tro lado, estabeleceram princípios es-peclaes para os paizes americanos quetomaram parte na Sexta ConferênciaInternacional Americana, realizada, emHavana, em 1928, entre os quaes íigu-ra o Brasil, delia tendo resultado, prln-clpalmente o estatuto conhecido comoCódigo Bustamante, em homenagem avallosissima contribuição do eminenterepresentante do Cuba, dr. SanchezBustamante. Este aspecto nSo foi os-quecldo no livro do desembargador Tito

Pulgencio.Quem lê os livros desse autor rica

-*Yrm ——WW—M iii» ni 'um""K*^^*u3gxx^^^^--.v?^^dJ^^^*^-^---"-r------

(ESPECIAL PARA O "CORREIO PAULISTANO") PERCIVAL DE OLIVEIRAcom o, impressão de que o jurista étambem um estudioso de mathematica,em virtude do methodo synthetieo e en-cadeado com que ensina, affirmandoe demonstrando immediatamente, comoquem desenvolve theoremas e corolla-rios. Elle vae direito ao fim proposto,diz quanto é necessário e não se perdeem rodeios. O seu livro não tem pre-faclo, prólogo ou nota explicativa.Abre-so a folha do rosto e logo se de-para a primeira Jlção, em termos tãoconcisos que valo a pena transcrevel-a:"Definição —- 1. O direito internado-nal privado é a sciencia que tem porobjecto a regulamentação jurídica dasrelações Internacionaes de ordem pri-vada. O significado e alcance desteprecioso conceito de Plllet, que perfl-lho, ficarão compreendidos, sabendo-seda sclencia a sua — Razão de ser. 2.

O fundamento do direito Internacionalprivado repouBa: I — Do um lado, naexistência de soberanlas independeu-tes, traduzlndo-se em diversidade deleis. O direito não é como o fogo, quearde do mesmo modo na Pérsia ou naGrécia, no Egypto ou na Allemanha,na Europa ou na America. A dlssemc-lhança é: a) —• Um facto natural: ca-da nação tem, e', pela icri*. das coisas,não pôde deixar do ter o "Jus proprlumipslus civltatis", que lho expresso obem relativo, e por Isso mesmo cones-pondendo

"á qualidade, á, situação, aI grandeza, ás condições cllmatericas da

sua terra; no genero de vida, ao grau I como ha regras para resolvei os con-de liberdade, & religião, As inclinações,' fllctos de leis no interior, forçoso e

que tambem existam normas para sol-vcl-os no exterior. Ministrar essasás riquezas, ao numero, ao commercio,

aos costumes, ás maneiras, A culturado seu povo." Tres graus do elevaçãodo polo, sentenciou Pascal, transfor-mam toda a jurisprudência; b) — Umfacto necessário: o progresso 6 condi-cão Indispensável para a vida do dl-reito positivo; quanto mais freqüentessão as relações entre os povos, mai3 dl-vergem as leis que os regem, mais va-riavel se torna em cada um o direito.II — De outro, no commercio das na-ções. Do isolamento á cidade, dà cl-dade aos Estados, com a ehristandadee a grande Revolução, supprlmmdo-seas distancias, foram-se multiplicandoe estreitando as relnçõcs entre os po-vos até o prodigioso desenvolvimentoactual do commercio internacional nosentido amplo de relações jurídicas en-tre potências e entre seus subditos. Ora,o indivíduo está sujeito á lei pela pes-soa, pelos bens e pelos actos, e, forados limites de sua pátria, em cada umdestes aspectos está submettido a di-versas leis: da sua nação, que lhe co-bre com a sua protecção onde quer queesteja, e do soberano territorial, queexerce poder de dominação sobre tudoquanto existe no território, pessoas,coisas, actos. Sc antagônicos, inconcl-Havels os dispositivos de taes manda-mentos por oceasião de uma relaçãode direito lltiglosa, surge o attrito, c,

normas, tal o objectivo preclpuo, quasi exclusivo do direito internacionalprivado."

Não seria fácil dizer melhor e maissyntheticamente. Verifica-se, porém,da nação dada que, para o autor, asquestões de direito internacional priva-do surgem quando ha necessidade doharmonizar leis de soberanlas diver-sas, em litígio. Assim, entretanto, nãotem sido uniformemente decidido pelosnossos tribunaes e a matéria é de gran-de Interesse, principalmente depois quea Constituição Federal attrlbulu á Jus-tiça Federal a competência para pro-cessar e Julgar as causas em que hajaquestão de direito Internacional pri-vado. Quando se deve entender queha "questão" de direito intenacionalprivado? Eis o problema.

Pena é que um jurista da força dodesembargador Tito Fulgenclo não te-nha aproveitado a opportunidade paraesclarecer o assumpto. Entreve-se a suaopinião, neste pequeno commentarlo aum accordam da nossa Corte de Appel-lação: "Observação -Sea expressão— questões — do artigo 81, letra h.da Constituição é synonymo de causasem sentido genérico, como já decidiua Corte Suprema, é duvidoso o acertoda decisão".

Mas isso é muito pouco. Será só-mente duvidoso o acerto ou estará mes-mo errado? Não se diga que a questãoestaria mal collocada em obra doutri-naria, porque o livro dedica uma grau-de parte á jurisprudência.

DO CASAMENTO RELIGIOSONO BRASIL — Bruno dc AlmeidaMagalhães — A. Coelho Branco F.,editor — Rio de Janeiro — 11)37.

Duranto cerca do quatro séculos, oBrasil só conheceu uma forma de ca-samento: o religioso e, quasl trezentosdo certas concessões como os casa-mento catholico. A entrada, cada vezmais numerosa, de estrangeiros profes-santes de outras religiões foi obrigan-do certas concessões, coom as casa-mentos mistos. Isso, porém, não iriabastar Reclamavam tambem os nãocatholieos o direito de constituir le-galmente família, sem renegar a simcrença e sem submissão á de outrem.Surgiram, por isso, ainda em meadosdo segundo Império, as primeiras ten-tativas para o estabelecimento do casa-niento leigo, mus sendo a nossa mo-narchía catholica, frustaram-se todasas iniciativas o somente a Republica,declarando separados a egreja e o Es-tado, conseguiu instituir o casamentocivil.

Bem sabiam os estadistas da novelRepublica que o nosso povo, profun-damente catholico, jamais abandona-ria o casamento religioso, elevado ãcategoria de sacramento e o unlco

verdadeiro perante Deus. Por isso mes-mo, procuraram, por meio de severassaneções. impor que nenhum sace:'-dote celebrasse casamento religioso, sema prova da realização do acto civil.Mas, tendo a Constituição de 1891abolido implicitamente taes dispositi-vos, segundo a opinião do próprio Se-nado da Republica, nada mais sc feza esso respeito. O resultado é que agrande maioria das populações ruraescontinuou a casar somente na egreja,dispensando o casamento civil. Ne-nhuma objecçáo poderiam fazer os sa-cerdotes, porque, para elles tambem, ocasamento valido era o religioso, o cl-vil era mero contracto, relativo aosbens. E, como a propaganda religiosaé constante, chegamos, em 1934, á pro-porção de um casamento civil, para dezreligiosos, em muitas localidades, mes-mo no nosso adeantado Estado de S.Paulo. Legalmente náo existiam essasfamílias, assim constituídas, mas o fa-cto constituía clamorosa injustiça. Ocaso exigia solução social e não jurl-dica. Foi esso o problema posto aoslegisladores constituintes e elles o re-solveram com sabedoria, no artigo 146da Carta Magna, dando os mesmos et-feitos do civil ao casamento realizadoperante ministro do qualquer confis-são religiosa, cujo rito não contrarie aordem publica ou os bons costumes,desde que, perante a autoridade civil,na habilitação dos nubentes, na veri-ficação dos impedimentos e no proces-

so da opposição, sejam observadas asdisposições da lei civil e seja elle ins-cripto no Registo Civil.

Era necessária uma lei ordinária rc-gulamentundo tal dispositivo, como íi-cou logo decidido pelos tribunaes. Deu-se pressa o Legislativo em votal-a, mas,depois de todos os tramites, recebeu oveto presidencial, approvado depois pelaCamara. Foi preciso novo projecto, no-vas emendas e outras tantas votações,até ser finalmente promulgada a lein. 379, de 16 de janeiro do correnteanno, que regula a espécie.

Aproveitou o dr, Bruno de AlmeidaMagalhães, advogado no Rio, a pro-muigaçáo dessa lei, para escrever umtrabalho deveras interessante, sobro ocasamento religioso no Brasil. Traçou-lhe a historia, com todas as etapas,desde a época longínqua do descobri-mento e primeira colonização, até ainstituição do casamento civil. Dsscrc-vcu ns conseqüências do decreto 181de 1890, os motivos inspiradores doartigo 146 da Constituição e as diffi-cuidados vencidas, para chegarmos &lei n. 379, reguladora do casamento re-li-rioso. Dedicou a segunda parte dolivro no commentarlo da nova lei, ta-roía de que se desempenhou muitobem. A terceira constituo da legislação:Constituição, Código Civil, Consolida-ção das Leis Penaes e Códigos do Pro-cesso, naqulllo em que se applicam. Aultima parte 6 um formulário com-pleto.

O livro bem escripto; cm linguagemclara, recommenda-se a todos ¦ os cul-tores de direito, mas deve ser indis-pensavel aos escrivães do Registo Civile juizes de paz.

Uma das ouestões mais lnteressonjtes, nelle vcntilladas, é a da Idoneidadedos cultos religiosos, para celebraçãodo casamento, em que o autor dá ru-mos seguros para interpretação dalei.

CORREIO PAULISTANO

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Quinta-íeiia, 26 de Agosto de 1937

EXISTE Ã FELECIDi

DR. VIEIRA RAMOS

"necelo a uremla". E o consulente relata os casos degos a que teve a desventura de assistir.

E' um episódio de todos os dias. A maioria, todavia, nao sabe que ve-nha a ser este espantalho. Vê falar-lhe na gravidade, contemplou ja a mui-tljjlicidade de sua symptomatologia, acompanhou uma ou multas vezes odesdobrar do drama mórbido, e náo tem conhecimentos que o possam pre-caver, razoavelmente, contra o mal.

Uremla! Niio ha, talvez, thema medico que se eguale na somma úetinta e experiências gastas. Desde o tempo do Jaccoud, em pleno séculopassado, que a discussão enchia as paginas dos livros e o tempo dos medi-cos, Insistindo quasi na mesma tecla de hoje. Sahlu-lhe então, da penna,categoricamente, esta affirmativa, na qual havia um laivo de contradita, eque foi por muitos annos uma sentença nos círculos médicos: — Uremlanfio significa uréa no sangue, mas urina no sangue, " le sang est deveriuurineux". ¦"'¦._¦*

Quiz o futuro contestar-lhe as palavras. E o termo uremla tem ten-dencla, ultimamente, a affirmar aquillo que elle negava. E' verdade que eapenas, a tendência... ... .

Definpmol-a dc começo. Uremla c, hoje, como sempre, alias, uma ln-toxlcação oceasionada pela Insufficiencía dos rins. Os observadores dlver-glam quanto ao nome dos- tóxicos, mas concordaram sempre, quanto a na-tureza das lesões, provocadoras do mal. Os rins attlngidos nao podem pro-duzir a urina que elimina esses tóxicos, e estes retidos envenenam o orga-nlsmo. Mas quaes os corpos responsáveis por este envenenamento que e a

E ha vantagem em conhecel-os? Sim, por certo. Porque denunciadaa sua presença cm maior copia no sangue, corre o doente a se livrar delles,e impedir que a uremla assuma aspectos graves. Positivamente, sao mui-tos Mas, ultimamente, a uréa tem, quasi que exclusivamente, oceupado aattenção dos pcsqulzadores. Fala-se na Importância, quasi única, do azotoresidual isto 6 dos corpos provindos da decomposição proteica, entre os quaesa uréa'representa 80 °|°. E' verdade que a uréa é apenas um ponto úereferencia Representando ella um corpo com proporção fixa no total, suadosagem dá idea do material cm globo, roíerentemente ás escorias que seacham no sangue. Mas é preciso não confundir. -¦¦ -

Debalde anteriormente, se procurou provar a pouca toxldez da urca.Não valeram os observações clinicas que revelaram taxa normal em casosadeantados. Não vingaram as pesquisas de laboratório que responsabiliza-ram corpos outros, em vista da grande toxidez do serum sangüíneo nosU1CnNada

Os mais autorizados observadores dos últimos tempos, destrui-ram a crença que dava á uréa papel secundário. Widal, sábio clinico fran-cez dedicou muitos annos de sua actividade e de seus discípulos, para pro-var o arparecimento contemporâneo da uremla e da alta azotemia. E ver-dade oue cmDrtstou ao chlorcto de sódio, papel na provocação de certos sym-ptomas Mas, Volhard veio dar o golpe de morte. Havia assim, para elle,

parentes e ami-luma uremla verdadeira - a com alti\na*oteX\ítemcT jSSí^Í-mSm' no sangue - c uma falsa uremla _- scmA>e!*^irf ^^L, quantas vezes^ e

práticos, os clínicos duvidavam ainda. .- „.,„ „que digam todos aquelles que tenham asinceridade como no , ^ram com graves casos de uremla, estando a taxaae u m

Mas. vem Rosamberg, de Berlim, para aizer;._»<» ' s0 em clUe hou-

assisti nestes 13 annos de especial dade, nao vi nenhum^aso om

vesse uremla, sem augmento de azoto residual,_ * nM '^«ws ™a * or ondesa sempre nos foi revelada pela autópsia Sendo wslm. ™

^ crrado.sair: - todo caso de uremla sem azoto *W«é =is

d0 uo lst0.Pôde ser até mesmo uma convenção A Mngua em MO CQm_Mas a scientifica tem que ser a convenção mais Progmatudo fica-nos o -o^cggMgg g

O* va"o? não desprezíveis; J t^^S**^mas nao é tudo

outros venenos < .de alta azotemia, sem graves symptomascom, relativamente, pequena azotemia Eis porque, podemos ficar certos decom, raiawvumenie, -jc-iuciai» „^^..**..- "r-f,,,. tntnvlrncna Elles se asso-quo outros corpos devem entrar no trabalho ^^fS^S, E co-riam com a uréa para o desencadeamento do quadio sjmptomauco.mo saber quaes são? .„*.„-«« dut escorias metabolicas

A uremla tem como conseqüência a retençáo .du.esSuè^ da pu.e estas não vém somente úas matérias .proteic^mao dos in»» ™

feA uremla tem como conseqüência a retençao^^^^gllm

-io vém somente úas matérias proteicas, mas dos poaw™trefacção intestinal, retidos pelo ^^\tt^S^£~ASta»'é-ábi-cresce a desminoralização sangüínea T^^$SA^:^^a^»fr Pur

islo sob tetos esteraspectes^se devem estuúar osZr^ r^^"^'™cuú™o acldo-baslco criando aacldose.casos, quando se desenha

a hypothese da uremla. frenuencia augmentado nosAssim o indicam que apparece com tanta frÇíucncia auBu«:

casos de nephrite chronica, c que acompanha "^^amb^m pôde ser

symptomas, com grande valor prognostico. A «eatinina tampem puuet!OSto/c^orgravesra0aXmonicminemia, Isto é, o accresclmo do amonic> no

sangu"representa notável factor úe envenenamento;,endogeno. As escoria

corantes da decomposição metabol ca a uroseina ou o cnnW n»» ™

vem ser desprezados. Por fim, a questão dos saes, como o chi™...o .... ...

dio e sua avaliação notamento dos radicaes da corrente

'Xomníe berrTcomo a conseqüência mediata do afãs-

' ' sarigmüea que é a acidose, tudo Isto tem

rra fitsf

fieposilarios cm Sáo Paulo: MÔNACO & CIA. LTDA.Rua 25 dc Março N.° 328 — Tel.: 2-3741

NOTAS DE ARTE

CONSERVATÓRIO DRAMÁTICO E MUSI-CAL DE S. PAULO

Realizou-se hontem, á tarde, no salão"Dr. Gomes Cardim", a 2.a vesperal docurso de Musica de Carnera do Conserva-torio Dramático e Musical dc S. Paulo.

A essa audição educativa compareceu oseu Conselho Director, o seu corpo docentee discente e pessoas interessadas pelamusica clássica.

O concerto que constou de producções de:Bach, Purcell, Beethoven. Vivaldi c Oreíi-ce, teve optima execução por parto dassrtas.: Renata Rossi, Ondlna Lidy Telxei-ra, Marilia O. Borges, Flora Fratta, The-reza Brandão, Zelia Maju Vital, Lygia B.da Cunha e Elza H. Thot; e dos srs. BrunoKunze, Enzo Soli e Ugo dl Franco, sendotodos muito applaurildos.

PELAS ESCOLASa

Não quer envelhecer?NAO PERMITTA QUE A PRISÃO DE

VENTRE ENVENENE O SEUORGANISMO

Conserve os seus intestinos semprelimpos. Um corpo castigado pela pri-são de ventre envelhece rapidamentepela arterio-esclerose. Quando v. s. es-tiver Irritado, aborrecido, sem energias,sem appetite, com a lingua saburrosa.dôr de cabeça, molleza do corpo, 'úôr

na bocea do estômago, palpltaçóes,pontadas nas costas, espinhas no ros-to, etc, é porque o seu organismo estánecessitado de um laxante suave e se-guro. Experimente então as afamadasPILLULAS ALOICAS, cuja formulalaureada pela Academia de Medi-cina da França, representa o que ha<3e mais moderno e scientlflco no tra-tamento racional da prisão de ventre.Ellas contêm os principios activos dasplantas que auxiliam os movimentosp-jrlstalticos dos intestinos e descon-gestionam o fígado. As PULULASALOICAS são as únicas que reedu-cam os intestinos em pouco tempo,sem causar eólicas nem habito. Maisde 10 milhões de vidros são consumi-dos annualmente em mais de 24 paizesdo mundo. As PILLULAS ALOICASjá estão á venda nas principaes Phar-macias e Drogarias desta Capital. Pre-ço 4S0OO. Únicos concessionários parao Brasil: M. Flttipaldi e Cia. Ltda.

Caixa Postal 2453.

FACULDADE DE MEDICINAHoje, ãs 9 horas, serã realizado o sor-

telo do ponto para a prova didática doconcurso para professor cathcdratlco deAnatomia (descriptiva e topographica) daFaculdade do Medicina da Universidade dcSão Paulo.

O dr. Renato Locchl, candidato Inseri-pto, fará sua prelecção amanh, 27 do cor-rente, ãs 0 horas, no amphithcalro rie Me-dlclna Legal daquella Faculdade (InstitutoOscar Freire).

INSTITUTO DE EDUCAÇÃORealiza-so hoje, áa 17 horas, no Instl-

tuto de Educação; da Universidade de SãoPaulo, a conferência do dr. Paulo de AssisRibeiro, assistente technlco c ox-directordo Departamento Nacional do Educação,sobre "A evolução do ensino secundário noBrasil".

A autoridade do educador que vao tra-tar de problema tão importante e actual,despertou o mais vivo interesse nela pa-lestra, nos meios educaclonacs o leigos, de-vendo a ella comparecer Inspectores e p.o-fessores de curso secundário, além riasdemais pessoas Interessadas por questõesriu ensino.

HOMENAGEM Á MEMÓRIA DEVICTOR VIANNA

ASSOCIAÇÃO DOR rUOFESSORES DEEDUCAÇÃO rilVSICA DE S. PAULO

A Associação dos Professores do Educa-ção Physica de São Paulo, elegeu no ri a21 do corrente, a r.ova directoria que devepresidir cs.seus destinos no blennlo u-m1038. A directoria eleita t r. seguin.e:

Presidente, Mario Nunes de Sou;a; ".ice-

presidente, Paulo Alves; 1.° Utwtoxto,Cyro de Andrade: 2.» secretario, AU.cdoFoot Guimarães; l.o thesourelro, MoacyrDayuto; 2.° thesourelro, Otto de BarrosVldnl: director technico: Ala6r PachecoP.ibelro; 1.° orador, Mario Miranda Rosa;2 0 orador: Arionira Sousa" Pinto; bib.io-thecarlo: Stella Gucrlos Mansur.SYNDICATO DOS FERRQVIABIOS DA

S. P. R*Hoje ãs 20 horas, haverá na séde Cen-

trai uma reunião dc todos os delegadosseccionais para deliberarem sobre a esco-lha dos nomes que dever:.o compor a caa-pi para a futura Junta Administrativa daCaixa de Pensões, dos empregados daqucl-Ia ferrovia, nas próximas eleições.

Depois de deliberada a escolha .serã le-vado ao conhecimento da Assembléa Geral,a realizar-se proxlmamente.

A directoria solicita o pontua! compare-cimento de todos os delegados scccionacs.

INSTITUTO PAULISTA DE CONTA-BILIÜADE

Realiza-se hoje, ás 21 horas, mais umasessão de debates, proscgíiinrio-se na dis-cussão dos assumptos constantes do pro-gramma das theses a serem apresentadasao 4.0 Congresso Brasileiro de Contábil!-d^de, a reunir-se na semana do 5 n 11de setembro vindouro, na Capital Federal.SOCIEDADE PAULISTA DE LEPROLOGIA

Realizou-se no dia 14 do corrente, soba presidência do dr. Argemiro Rodriguesde Sousa c secretariada pelos drs. AbraãoRotberg e Raul do Valle, a 40.a sessão or-dinaria desta sociedade.

Na hora do expediente foi lançado emacta um voto do pesar pelo fallecimentodo sr. Augusto de Oliveira Camargo.

Na ordem do (ila foram lidos os seguln-tes trabalhos:

l.o) — Methodo de tratamento de leprapelas grandes doses de chaulmugra — pelodr. Moura Costa — (Relator dr. Nelsonde Sousa Campos). —¦ O A. usou, noadulto, o dobro rias riosagens do tratamen-to habitual recommendado pela Conferon-cia de Manila e o triplo da posolotrla porsemana, c, nas crianças, um tratamentodez vezes mais Intenso que o do adultono tratamento commum. Observou ')oa to-ierancla local e geral e obteve um Índicegrande de negativação 150.3 ojo),

2,o) — neacções leprotlcas determinadaspor affecções intercurrentes — pelo dr.Marino Ecchelll — O A. passa em revistaas varias intercurrenclas (moléstias, ní-fecções c factores physlologlcos) determl-nantes dns surtos cruptivos o refere-se áalergia, dizendo que a mesma dã apenaso significado da R. L. Encarece a neces-sldade de, ao lado do uso dos dessensibl-llzantes, apurar e remover o factor Inter-currento que modifica a rcactividado doorganismo.

3.0) — Reacções leprotlcas determinadaspela prova de Mantoux — pelo dr. AbraãoRotberg — Em 7 dentre 101 doente.3 tlelepra que reagiram positivamente a umadiluirão de tubercullna a 1 por 10.1100 porvia intradermica, observou o A„ 2 a 8 dias

valor"na 7ormãçTò~da "symptomatologia

uremica. Cada .«mpmC0^nuc7„alizPaaçr>náiii nor eme os experimentares e clinicos. exaggerando em geneia ízaçoes,

cmpitam.cm cascTparticulares, notável realce a cada um destes detalhes

da "SS So"'"" voltarão os olhos para a hoje tão chamada eclampsla

sobretudo as crianças «ól,* =

A extraordinária mefarnerphose tleLuiz Januário, cuíinmando numbrinde, enlre Iscas de champagne

BEIXO HOBIONTE, 17 (3?. r.uccur.sal d'A NOITE) — O ex-camalsla LnliJanuário, recentemente contempladocom a sorte grande — fiu:nlirn'.<;- con-tos da Loteria Federal —, caindo tioanonymato para curiosa evidencia, ap-parece agora no noticiário soc::'l dosjornacs como nubente.

Januário rra viúvo, c vivia miril.il.mente com Josephlna /m''ro>.iii San-tos, viuva pnr.sua vez, e de quem pos-sue numerosa prrlc. No momento demaior expansão do seu contentamento,ao sentir o bafejo ria fortuna; indajouda companheira que desejava da sorteinesperada.

— Não quero dinheiro, respondeu-lheJosephlna. Desejo cpenas regülarlsar anossa cituação, nomrr.ar nossos filhos!

Januário acqulesceu, celebrando oconsórcio, civil c rcligioco, hoje, na suaconfortável residência da rua ííerpen-tina, 172* O novo rico reuniu os anti-gos companheiras, ex-patróea c aml-gos, para assistirem a3 solennldades,apresentando-lhes uma grande surpre-sa. Perneta que era, appareceu comperna encanada, andando períeltameu-te sem muletas caminhando a pa«ofirme, lento, rumo ao rico cllar erigidor.o fundo do salão. Ao "cüampagne".brindou o ca"-al o Dr. Omte-, Rodrigues,juiz dc Direito de Patos, agradecendoem nome dos nubentes o bacharelandoJcáo Almeida Magalhães.

Em palestra com A NOITE, o nntiçoe obscuro cambista declarou ene vol-tara a vender bllhe.es, não na 'ja, po-rém no balcão de luxuosa agencia, cuemontará no melhor ponto da AvenidaAffonso Penna. Concluiu fazendo "fcla.

gue":— O uso do cachimbo faz a becatorta. Não posso viver, de resto, Inactivo,usufruindo os juros do dinheiro dz alu*gueis, das casas que vju adrjuirir eoma fortuna que me veio ás rnjes comum bilhete da Loteria Federal.

mesma fi rua V/enccslau Braz, 22, 4 o andar,de 8,30 as 10,30 e rias 15 ás 10 horas.

SOCIEDADE DF, ETNOGBArBIA E IOL-CKLORE

A "Sociedade de Etno-rraphia c Folcklorc"realizará quarta-feira, dia 1 de setembro,ás 20,30 horas a sua próxima reunião.

Está na ordem do dia a "discussão o ap-provação do regulamento da sociedade".

A reunião será realizada no predio daDiscotlieca Municipal, á rua Florencio deAbreu, 00, sobrado.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE IMPRENSAPresidência — O sr. presidente nttenclc-

rá, nos dias úteis, das 17 ás 18 horas,na sedo social.

Reunião da directoria — Hoje. fis 17.30horas em ponto, reallza-se a reunião sema-mil da directoria.

Reunião conjunta da directoria e doConselho Deliberativo — As 18 horas dehoje, realizar-se-á a reunião conjunta dadirectoria c do Conselho Deliberativo, pa-ra tratar do caso do "Correio Paulista-no".

BIIIlIBlEBIBIllKaiBMÍaillliaiBIBKMEDICO GRÁTIS 1

clerose cerebral comStn5Haacómtudo

firmar, que o exame da uréa no ««"«^t^^quanto no diagnostico da uremla. e, sobretudo, o seu prognostico, porque^ti ("> i insufficiencia renal com suas conseqüências.

F ò clínica ceve ser soberana. O laboratório é um moro auxiliar. Poristo os doentes levem ficai de sobreaviso quanto aos pequenos slgnaes da,Lmia EíTSpSer o desencadeamento dos graves estados MasSntemenfef E u«X b<T installa sem que appareçam. Os symptomasnidaeViâo* -Caimbras, sobretudo no tornozelo; prurido, sensação de frio.Silencia, - descriptos por Dienlafpy, a que se

£= em

£™J g;giavaçao: dores de cabeça, oppressão, torpor,.^PertuAajBM «"t™^»

e vômitos, para, finalmente,jõos nos casos graves, chegarem ás cephaléasviolentíssimas, deiirios, falta de ar. respiração com pausas (Chcynes-Stockes)i/nmlrni inrnerclvels diarrhéa, inquietação motora, c coma.^¦•iffidB venal, no começo, o doente tem, diminuição da^rlna,eliminada por dia. Mas, á noite, urina freqüentemente — e a »'«""-«•

E* um índice de defeituoso funcclonamento renal. Os rins eliminam aaeu ? na medida, qUr* ella é ingerida. Quando doentes, a eliminação seguZiiythmo dlfferente de certo que náo a tomando a noite, mesmo assimos rins a excretam. ^ ^ ^ os ^ y&Q ^ MaJJ M,n

... r— _.» .,. v,,it., vt/it* naenofeito nos casos

Dr. A, Vieira Ramos \MOLÉSTIAS INTERNAS

Avenida Rangel Pestana, 1.Í87 |De 1 ás 4 horas

Fone: 2-9801

Rcmetta carta referente á suadoença a MEDICO — Cx. 2019.

S. Paulo. Rcmetta carta comendereço*a

jiMiiPBiiiiHiiMiwiiiwiwinwiPÉiiraiah'.1 FRAQUEZA SEXUAL|1 DO HOMEM E MULHER USE I

! BIO-GARDMARATUAMA E VITAMINAS

li

BELLO HORIZONTE, 25 (H.) — Osalumnos da Academia Mineira de Com-mercio prestaram homenagem & me-moria do jornalista Victor Vianna, re-dactor-chefe do "Jornal do Commer-cio" e superintendente do Ensino Com-merclal.

Antes do inicio das aulas, váriosacadêmicos pronunciaram discursosenaltecendo a personalidade daquelleillustre jornalista e evocando a suanotável actuação na vida mental doBrasil. Puzeram em realce a grandeperda que soffreu o Brasil com o des-apparecimento de Victor Vianna, sa-lientando principalmente seus serviçosem prol da educação nacional.

LOTERIA DE S. PAULONa extracção desta loteria, realizada

hontem, verlílcou-se o seguinte resul-tado:

27.620 200:000$00020.680 100:000300027.649 20:O00S0O027.808 10:OO0SO0O24.623 5:0005000

'¦".$¦Ü.E!,."i¦ E 3 25C C 5 :E.:.F

após, a eclosão da rcaceüo lcprotlca oun exacerbação dus manifestações eruptl-vas Já existentes Tomando como pararii-gma um desses casos, com tuberculose pul-monar confirmada clinica e radiologlca-mente, admltte o A., para cxnlicação dofacto, uma reacção focai produzida pelatubercullna, que

"Iria excitar em seguida o

terreno leproso, determinando a eclosãodas manifestações eruptivas, por um phc-meno de parnlerfiia.

4.0) — O anaveneno crotallco em onh-talmologia — pe'o dr. Sendo Valle — (No-ta previa) — O A. usou o anaveneno cro-taüco cm caros de Iririoclclltes, iritea etraumatismo sunerflclal c1" cornea, em ln-Jecções sub-con.luntlvaes, t chegou ns ve-gulntes -conclusões: O anaveneno crotallcoe ns rie natureza similar, em doses thera-ncutlcas, são analgésicos nue ,pcla prefo-rencia com que aetuam sobre ns termina-ções scnsitivài perlphorlcas, tem indica-ções precisas, não podem ser Injcctados nesmo. nem são responsáveis pelo lnsucces-so. nllfts pequeno 120.5 0|0) das ultimasestatísticas; 2.0) nas nlgins ocularcs, tnntodo origem leprotica como nas de qualqueroutra natureza, o anaveneno. lnlcctado sub-conjuniivnlmente, dá uma sedação imme-dlata e duradoura, sem causar nenhuma

DR. ARAÚJO CINTRATons • Rua Barão de Itapetlnlnga, 120, 4.° Telephone: 4-2225, das 15horas'em deante. Residência: Telephone: 7-6926 - Tratamento moderno.

Campanha do livro — O sr. Luigi Jo-vrne offereceu á bibliotheca mais 6 vo-lumes.

Horário da séde — A sôde social per-maneceri aberta das 0 ás 23 horas, exce-pto aos domingos cujo horário será das15 ás 19 horas. O expediento da secreta-ria e da thesouraria será, nos dias úteis,das 0 ás 12 e das 14 ás 19 horas.

Candidatos a sócios ria Associação Pau-lista dc Imprensa — Deram entrada nnsecretaria d A. P. I., a propostas dos se-guintes senhores: Augusto L>á Leite — S.José dos Campos; Napoleão de Carvalho —Capital; Antônio Marques de Oliveira —Guararapes; Bolívar do Oliveira — Capl-tal; José Leite rie Almeida — Capital; Rauldc Paiva Castro — Bebedouro; Alfredo Ri-beiro do Castro — Santos; Decio ArnaldoTeixeira Bradsnaw — Capitai; Joan silvaRoss — Capital; Lconcio dn Amaral Gur-gel Filho — Capital; Joacilm Cald»s deSousa — Iacanga; Ary Dias Garcia —Capital: Paulo Juracy Machado — Capital;Assd Mattar — Assis; Armanrio Micéle —Capital; Alfredo Masettl — Canltai; JoséAugusto Fernandes — Capital: Fuad Cha-do — Capital.

INSTITUTO DOS COMMERCIARIOSAposentadoria por invalidez — José Fe-

lix de Alencar, Abernessia. — Concedidapelo ConiiCiho Administrativo deste lnsti-luto, uo Rio de Janeiro, em suu resolução1.230.

Pedro Grlse, S. Ângelo — Deve cumprirexigências.

Attestado de contribuições: — NestorMenezes — Deve comparecer a esta sedo,allm de retirar o attestado requerido.

Cancclalmento de inscripção: — Leopol-do Silvarlnho Martlnez, Santos; AntônioAllpio Ayres, Santos; Manuel RodriguesPer*ju, Santos; Dib Metran, Corumbá; JoséHid, Campo Grande; Annibal de Oliveira,Cubatão; Antonio de Almeida Pereira Ju-nior, Santos; Basilio Chakur, Araraquara;João Fernandes Dantas. Santos; AbrãoZaguer, Assem José, Campo Grande; Ma-ráo Abalan, Campo Grande; José Settanl,José Fllonzl, Botucatu"; Manuel de An-drade Rebeilo, Antônio Carvalho Pereira,Nicolas Martino, Antonio Martins Posse,Santos; Henrique. Gomes de Oliveira, San-tos; Eduardo Nioac, Santos; Roberto deN'oac, Santos; P.oberto Emmanuel deNioac, Santos; José A. Gomes, Santos; LuizPontes Bueno, Santos; Abib Sahlb, Comm-bá; José Teixeira, Santos; dr. Alcides La-ra Campos, Santos; Ângelo do Almeida,Santos; Romão Corria Percria D'A!me!da,Santos; José Esteves, Santos; José AlieHoldar, Campo Grande; Luiz Felippe deMello, Marllia; Sallm Daruix, Campo Gran-de; MAurlllo Gomes Pedroso, Corumbá;Jayme Mari Mari, Corumbá — Deferidos.Benedicto Pinto da Silveira, Guarehy; Be-nedicto de Paulo Rodrigues, Campinas;Benedlcto Ferreira Domingucs, Guarehy;Anna Paclullo Rega, Bernnrdlno Franciscode Mello, Wandn Rega, Abdala Jabur, SãoMiguel Archanjo; Alfredo H. Costa, Fran-ca; Altino Ferreira Pires, Carlos Rega,Abramo Eberlo e Cia. .Agostlpho Pattoti,José Justlno — Devem cumprir exigências.

Endereços ignorados: — Idallnn PintoBreria, Gugllelmo Amntucci, Mnrla Tel-xelra, Manuel de Carvalho Novo, Wnlde-mar Oulrino, Parlde Mortart, João Gru-ber, Salustiano Silva, Deollnda Concei-cão da Sllvn Rocha, Albino Cabral, Ma-ria Amalla Vieira, Sebastião Augusto Fer-reira Devem communlcar a esta sédeos seus endereços, para nndamento dosprocessos em que são interessados.

Consulta — Sujeição a diversas Instl-tulrões de previdência: — Marcilio Men-des' (Itu*; Gymnaclo Piracleabana — Aspessoas que trabalham para variou esta-bnlecimentos, inclusive funecionarios pu-

diversas instituições de

A albumlna na urpemDre cre-ente e, ás vezes, tardiamente. Convém que sejaSolos aprovas de concentração e eliminação da agua, pelas quae ssemede o noàer de eliminação do orgam. . ,

Quanto a theraneutica só uma assistência medica diária e desvelada PÓ-de indicar os cuidados eíficazes; comtudo o repouso no leito c o primeirocuidado ma? se esboçam os slgnaes de uremia. Depois uma dieta para evl-tar o aecumulo de venenos no sangue que já se acha carregado delles

Comem notar que nos casos dúbios a dieta com muita agua ou total-mente secca a dieta tía sede, chamada, é, por vezes, prejudicial, pois, dlffl-culto afeliminação dos resíduos pela urina, que não têm vehiculo para seicxpeUidos proporção de 1|2 litro a 800 grammas ê sempre be-nefico. O assucar sob fôrma de doce* - útil. E, sobretudo, examinar osanaue sob seus diversos aspectos para situar o grau de intoxicação. E seforem estes exames negativos, então se submette as provas de funcciona-m nto renal acima referidos, que, feitos com tensão ai a ou em eclampsla,onde haja retenção de agua em edemas, podem ser prejudiciaes

O futuro co uremlco nãn é sempre mau, como parece ao povo em ge-ral São muitos os uremicos que vivem muitos annos com o seu mal, vin-do'a íallecer de outros males. Conhecer o inimigo é estar duplamente pre-Sarado - diz o ditado. - tudo se resume, então, cm procurar conhecerbem a moléstia cm todos os seus pormenores, para saber agir nos menoresaccidentes, Impedindo que ella se aggrave.

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PORQUE PRE0SM4 AS MULHERES DE DOISi

rjsjvsss.

A sciencia. a razão e o bom senso respondem:Porque males differentes só podem ser tratados com remédios diffe-

rentes •Èos males próprios do sexo feminino são de duas naturezas diffe-

rentes: os que produzem regras abundantes e os que produzem faltade regras. * * v ' .

E, portanto, elles exigem remédios differentes. Este 6 o critérioscíentlfico a que obedece o Regulador Xavier, fabricado sob duas formulas:

O REGULADOR XAVIER N.° 1: - para ar regras abundantes esuas conseqüências, dores, ver-tlgens, insomnia, nervosismo,fastio, hemorrhagias, etc.

O REGULADOR XAVIER N.° 2: — para a falta de regras c suasconseqüências: anemia, eólicas,uterlnas, flores brancas, insuf-ficiencia ovariana, etc.

Para o bem da sua saude e da sua vida é necessário que as mulheresdeixem o perigosissimo costume de lançar máo do primeiro remédio quese lhes apresenta. ;¦¦.."' ,. ,

Os seus males precisam ser tratados com toda attenção e cuidado,pois que qualquer descuido poderá lhes acarretar conseqüências desas-trosas.

Verifiquem as mulheres a natureza dos seus males, observando assuas regras. E, assim, saberão qual dos dois Reguladores Xavier lhesconvém. Recorram, então, á elle.

O Regulador Xavier lhes assegura um tratamento racional e umacura completa porque 6 fabricado de accordo com a natureza das suasenfermidades.

O Regulador Xavier é a garantia da saude e do bem estar dasmulheres.

8

Secretaria da EducaçãoLicenças concedidas: — 5 meie!, a con-

tar dc 1-7-37; a d. Irene Mendes, te misuda Fazenda Tarama, cm Lins; 4 mezes »contar de 1-8-37: n d. Jacy Gomes Palta-íes, da mista da Fazenda Santa RUa, emDescalvado, commissíonada no O. h. aVallinhos, em Campinas; 3 mezes, a con*tar de 1-7-37: n d. Porphlrla Llgia Rosaido Carvalho, da mista da Estação deMOt»Paes, cm Espirito Santo do Pinhal, 4-dias: a contar de 2-3-37: a d. Elzv.í.Rolim Braga, da mista da Fazenda S-ntoAntonio, cm Plraju", conunlssionaw no o,E. da mesma cidade.

Afastamento concedido: 2 me*».-»contar de 1-7-37: a d. Maria Camprdclli,estagiaria du mista do Bairro da UnaRasa, cm Xirlrica.

Inspecções: — Na Capital, na Inspectorlado Hygiene Escolar; a mãe do d. Nalr oeBarros Messias, e dd. Josephlna KQvere,*»Sylvanlra Accloly Santiago Lins; EnrSíoJoáo da Bõa Vista, no Posto <*? '.yc.sr.'.d Maria Antonietta Rocha Jard;m; U..1-cicu-se: á Secretaria da Fazendi ccrr.au*nlcando que d. Celeste Wanda Gani Pes-tana, da escola mista do Bairro ai Bar-reiro, em Campos do Jordão, assumiu a 9do corrente, o cargo de substltuti ia sr.Nelson Cunha Azevedo, adjunto di r o*"Alfredo Pujol", cm Píndamenh.^oa,desistindo do resto da licença em cujo tfozose achava. .'¦-'..¦. .,.„>.

2a SECÇÁO — Nomearão de suoí.i.u»effectiva — Avelina da Cunha Vianna parao grupo escolar de Bôa Esptrançe. P.emo-cões, ei pedido, de substitutas eífeçtlvas.Elvira Ferrjlra Cardim do grupo esco.ar a»Soturna, em le canga, para o grupo es:o-lar "Major Prado", cm Jahu'; Lydloneia,Dalla Vilart do grupo escolar de Nova EU*ropa, cm Tabatinga, para o 2.<* grupo esco*lar do Sáo Carlos. , Ll, . .

Exonerações, a pedido, de substitutas ei-fectivas: Maria Appareclda Bueno, do gru-po escolar de ParnnapUcaba, em Sao Ber-nardo: Iranv Laraya. do l.o gru;w eicoiarde Lins; Ada Claudina Vicente, do o.»

giupo escolar de Campinas; Alzira SampaioAltenfelder Silva do grupo escolar cel,Paulino Carlos", cm S5o Carlos; Eulalia

10!drcoM;leitatis1<sr

3!V:d>PiBICl1-.V!PIdairieie:111.APzdPcJc'dCC

V^j-j,J".-.-.-.*'."--^,»-^-v-." '-•WJ".-,J¦.'W^J¦«•¦J¦«".•'ArJ¦J¦J^^¦•Jv^J•-¦.•¦v^J¦.••^*

0 HYDRO-AVIÃO "KORDWIND"EM ÁGUAS DE LISBOA

LISBOA, 25 (A. B.) — O segundoapparelho transatlântico da Lufthansa,o hydro-avião "Nordv/lnd", que so cn-contra em vôo do ensaio sobre o Atlan-tico Norte, pousou nas águas deste por-to durante a manhã de hoje, após cx-cellentes manobras. Amanhã, a pos-sante aeronave allemã prosegulrá suacarreira rumo Horta, na Ilha dos Aço-res, de onde seguirá rota para os Es-tados Unidos.

CORREIO AÉREO

n,.rlurbe.T,o Inr,! „„ ,-n,l rie NpMtttplaij];^^ para todoss Institutos ou Caixas o que estejam su3.0) o globo ocular, em virtude de condi

ções topogranhlcas especiaes. e o orgammais prestatlvo ao emprego do anaveneno,o nuil em doses de fraceões e cc. attlnsefacilmente os nervos ciliares, bloqueandoth improviso a sensibilidade ocular.SYNDICATO OOS VENDEDORES DE AU-

TOMOVEIS DE S. PAULOTJe ordem da commissSo executiva convl-

dam-so todos os interessados n tomar par-ta nn assembléa geral extraordinária queterá lusar amanhã, dln 26, na séde daSocledado Beneficente dos Chauffeurs, ã ruado Carmo, 73, ás 20 horas.

LIGA DO FItOFESSORADO CATHOLICOCurso do corte c costura

Terá Inlrio, no dia 3 de setembro, o cur-so de corto o costura, mantido pela Ligado Profcssorado Cathollco c n cargo daprofessora Nlcl.v Magalhães.

A matricula ncha-se aberta na sedo da

hordinados os referidos estabelecimentos,ficando, assim, em condições de gozar detodos os benefícios assegurado.» por essasinstituições. NSo estabelecendo as leis, pordlsposlçáo expressa, o direito de opçSo, nãocabe no Indivíduo optar por uma ou ou-tra das Inscripções, visto que todas sáoohrigtnorlos (Decisão do sr. ministro doTrabalho, Industria e Commercio).SYNDICATO DOS PROPRIETÁRIOS DESALÕES DE BARBEIROS DE S. PAULO

São convocados parn hoje. &s 21 ho-ras, na séde social, sita á rua do The-souro, 27, 2.o nndar, todos os cabellerei-ros, e penteadores.

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Installou-se, hontem, ft rua de SantoAmaro, 52, o Grêmio da Escola de Agri'mensura Prô Josó Américo,

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Rodrigues Martins, do ;-y A>Campo Largo de Sorocr'/. Licenças con*cedidas: 1 mez: Julia de Aguiar, serventedo grupo escolar "Cel. Dominges Ferrei*ra", em Monte Mor, a contar de 3 do cor*rente; Rosalini Silva, servente do srupoescolar "Visconde de São Leopoldo , eniSantos, n contar do 2 do corrente: EuriMiaPinto Ferraz, adjunta do grupo escolar"Antonio J. de Carvalho'", ein Araraquara,a contar de 12 do corrente; Frrnwcj aeToledo, ndlunta do gruno escolar Maré*chal Floriano", r.a capital, em prorogação.

meies — Helena Vieira Novell, aa*Junta do grupo ercoinr "Amador Bueno,em Inas.su', a contar de 13 de Julho p. P.Maria Leonor Noves Gonçalves, adjun.a n°grupo escolar "AristldSS de Crstrc . rmcapital, a contar de 2 do corrente: KUtnde Freitas, a Junta do grupo escear a°Eslrro do Limão, na capital, em proroga-Çáo; . ,,„

mezes: — Gru*lela Verderese, »d.l**nJJdo grupo escolar de Itapolis. a contar ne2 de Julho p. p.: Esther Ribeiro Ai Sousa,adjunta do grupo escolar de Bariry.. »contar de 2 do corrente; Maria 11'carüin»de Sousa, adjunta do grupo escolar o»Consolação, na capital, u contar os lo ooconente; Palmvra Leoni, adjunta do grupoescolar "Aristides do Castro", ni W1"''a contar rie 10 d.) corrente: Maria asiGraças Dias, adjunta do grupo escolarAniahy, em prorogação; Nair MsrrMagalhães, adjunta do grupo escolaTapiratiba, a coutar de 15 do eerAracy Alves rie Mello, f.djunta do grupoescolar de Colina, n contar de 14 do cor*rente; Nair de Mello, adjunta do grupoescolar de Quatá, a conter de 9 rio or.-j-te; 5 mezes: — Rosa Garcia da Silvo, ea»Junta do 2.o grupo escolar de Lins, a con»tar de l.o de Julho p. p. _ ,_;_„,„r|, ,*6

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ite;

Inspecções médicas Ka Inspectorl

diversas malas postaes da Bolivia, quelhe foram entregues em Corumbá peloavião do Lloyd Aéreo Boliviano

O próximo avião para Matto Grossocom ligação em Corumbá aos aviõesbolivianos, sahirá desta capital no pro-ximo domingo pela manhã.

MALA AÉREA PARA A EUROPAHoje, (quinta-feira), as 9,30 horas

da manhã, o Syndicato Condor Ltda.,em sua succursal á rua Alvares Pen-teado, 8, fechará a mala rápida para aEuropa com chegada em FrankfurtsjMeno no dia 29 (domingo) pela ma-nhã.

Até á mesma hora será recebidacorrespondência para Bahia, Recife eNatal. Esta mala é transportada peloe.vlão nocturno, que chega á Natal namadrugada de amanhã.

Mais informações poderão ser colhi-das pelo telephone, 2-7919.

AIR FRANCEAs malas aéreas da Europa transpor-

tadas por esta Companhia, embarca-das em Paris domingo passado em aviãocorreio 100% chegaram em S. Paulo,

g ] hontem, ás 8 horas, juntamente com?1 as malas das escalas do Norte do Bra-

Hygiene Escolar e Educação Sar.M: '-«¦pitai) — Mario Brito Leal — Maria aeLourdes Rocha de Freitas — Maria Con.i -Dcodelinda Gonçalves Ferreira.

No Posto de Hygiene de Limeira - ¦»»•lcíka de Paula Castro. .

Requerimentos despachados: — Rutn nsToledo Soares — Fará prova do per-ooode hospltnitzação; Maria Luiza Eren Borges— Indeferido, visto niio ter comparcaooá inspecção medica; Clarisse Martins oeCarvalho — Junte prova do periodo o»hospitallzacão; Daysl Evangelista — su™'tituta effectiva sobre afastamento — ¦

Nomeação interina: — João Caípara reger, Intjrlnamente, até deprovimento, classe vaga no grupode Villa Formosa, na capital.

Rcctificação — Foi nomeada d. CarmenRodrigues da Silva, para substituir o prol.Roque Eloy Pompüio Fcrrello, estagiáriodo grupo escolar'de Bocayuva, a partir ae2 do corrente, e não conformo sahiu pu»blicado.

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Vida Judi ciarCORTE DE APPELLAÇÃO

25 DE ACOSTO DE 1037

SesíSo ordinária da 4.R Câmara: — Pre-«ídenclo <lo sr. desembargador Manuel Car-los S'cretarinda pdo chofe do secção sr.rir" Flavio Pinto de Toledo. A' hora legal,,-om a presença dos srs, desembargadores!M-irio Muag&o; Thcodomiro Dias, Mclrcl-leè dos Santos o Macedo Vieira, tol aber-ia a sessão, sendo lida e approvada a nelaia ECESão anterior. PASSAGENS DE AU-

TOS- - O cr. desemb. Mario Mazagão nosr desemb. Thedoomlro Dles: nggs. deml 151 c 1 400 (In cnpltnl, 1.319 de borraHetra 1-540 cie Santos, apps. 1.300, 1.3-17e i" 037 da cnpltnl, 1.108 dc Santos, em ,31464 da capitnl. Ao Sr. desemb. Mnc. \V|» nggs. tic pet. 1.340. 1.452 c ti;, 1do" instr. 1.474 da capital, npps. 30 ria on-nltai. 158 de Rio Preto. A mesa para Jul-«mento: ngg. dc pet. 1.205 e app. 724 dacanital. Ao cartório com despacho: app.1253 de Klo Preto, embs. 22.600 do Cnpl-vary. Ao sr. desemb. presidente da Corterara nova distribuição: ngg. do instr. 1.500rie Araçatuba. Devolvidos com accordams:ngg de pet. 1.221, agg. dc instr. 1.351 Orevista no aB2. de pct. 233 da capital Ofr. dc«cinb. Thoodmlro Dias ao sr. des-emb Melrelles dos Santos: aggs. dc pet.1647 1.555, 1.057 c 1.059 o ngg. de Instr.1487' da capital, apps. 1.507 da cnpital,Í33 de Jabotlcnbal, embs. 190 de Santos,ao sr desemb. Mario Mazagão: nggs. dopet. 1.401 da capital, 1.303 dc Monte Apro-zlvel 1.435 de Santos, agg. de insir. l.J-wda capital, npp. 1.470 de Taubaté. A mesapara Julgamento: ngg. do petição.1.417 dacapital, «vista no ngg.- do pet, 800 de baoJo 6 dos Campos. Devolvidos com accor-ri-.ms: aggs. de pct 1.335 da capital, 1,291dMUpofis ngg. de'Instr. 1.425 da capita-O sr. desemb. Melrelles dos Santos ao sr.

mb. Macedo Vieira: nggs. de pet. l.o-iif.604 dn capital, 1.332 da Campinas e

rio Plrassununga, ngg. do instr. 1.51'dese::

1.503 desemb.

app,jamentQ

r embs. 22.279 dn capitnl. Ao sr.Thcodomiro Dias: nggs. d_e pet. 1.348, 1.4198 IMÍi apps. 801, 1.481 e 22.485 da capital,

1.299 de Barretos. A' mesa para Jul-carta test. 1.495 de Brotas, nggs.

i 1.392 e 1-411 da capital. Ao curto-no com despacho: embs 03 da cnpltnl.D-volvidos com accordams; nggs. de pct.I 161 da capital. 1.298 de Barretos app.1210 de jundiahy. O sr. desemb. MacedoVidra ao sr. desemb. Mario Mazagão:carta test. 1.405 da capital aggs de pct1451, 1.489 e 1.503 da canital, 1.504 de Ma-rilla, 1.595 de Mogy-Mirim, ngg. de Instr.1,625, app. 1.031 c embs. 1.043 da capital.Ao <r desemb, Mclrelles dos Santos: aggs.dc- cee 1321 do S. Bento do Sapucahy,1438 dé Araçatuba, ngg de inr.tr. 701 e npp.818, 1.40. 22.304 da capital. A' mesa parnjulgamento: aggs. do pct. 1.253 o 1.382. .deBragança, revistas no ogg. de pet 740 ena app. 21.005 da capital. Ao cartório comdespacho: app. 003 de São Manuel De-volvidos com accordams: enrta test. i.tnde Brotas, agg. de pet 1.070 da capital,1,215 de sorocha. 11.200 de Piratln ngn. agg.de Instr. 1.109 de Olympla. JULGAMEN-TOS — Aggravo do petição: 1.270 —Complnas — Aggravante, Miguel Elccl eEFgravatío. Dfílcinl do Registo de Immo-veis da 1.° Circumscripção. Relator o sr.desemb. Mario Mnzngão. Deram provimen-to. contra o voto do sr. desemb. Theodo-miro Dias. Appellnção cível: 859 — RI-boirí.o Preto — appellantes, Francisco Ra-mos e d Maria Mathllde Cabral de Mello,appellados, os mesmos. Relator o sr. des-ea-.b. Macedo Vieira. Deram provimento,em parte, a embas ns anpellaçõos, contra oveto do sr. desemb. Mncedo Vieira quedava provimento a appellação dn re eJulgava prejudicada a do nutor. Designa-do o sr. desembargador Mario Mnzngno pa-ra escrever o nccordnm. EMBARGOS: —22.110 - Pennapolis — Embnrgnnte, Anto-nlo Alvos Bcrtholdo c embargado, Lulz Igna-cio. Relator o sr. desemb. Mnrlo Mnzngão.Receberam os embnrgos, cm pnrte em con-íormidode com o voto do sr. desemb. Mn-nuel Carlos, sendo que os srs. desembar-gadores Melrelles dos Santos e TheodomiroDlns rcceblnm os embargos em termos maisamplos e os srs. desembargadores MarioMazagão o Mncedo Vieira rejeitava os em-bargos. Redigira o necordam o sr. presi-dente. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: —na caria testemunhnvel 1.000 — Capitnl —embargante, José Scnlsgnlll e embargndo,Samuel dns Neves e outros. Relator o sr.desemb, Theodomiro Dias. Rejeitaram osembargos. Cnrta3 testemunhavels: 1.142 —Testcmunhnnte. Chrlstovam Oliver Mnrtl-nez e testemunhados, José Orlcgn o Agos-tlnho Ortega. Relntor o sr. desemb. Mclrcl-lea dos Santos. Julgaram procedente acarta c deram provimento no uggrnvo. —1.321 — Assis — Testcmunhnnte, Christo-vam Oliver Martinez o testemunhados, José

Ortiga e Agoi.llnho Ortcgn. Relator o sr.desemb. Melrcllcs dos Santos. Julgaramprejudicada. 1.418 — Capitnl — Testemu-nhnntc, Elisa Franco c testemunhado, dr.Arturo Pelizza. Relator o cr. desoinb. Theo-tlcmlro Dias. Julgaram Improcedente. Ag-gravos do pcllção: 680 — Cnpltnl — (om-bnrgos do declaração! — embargante, In-ductrial Acceptance Corpi*.utlon of SouthAmerica o embargado. Odilon Nogueira Or-tiz o sua mulher. Relator o sr. desemb.Macedo Vieira. Rejcltarnm os embarís».1.147 — Rio Clnro — Aggravante, José Ali-sa c Faschonl Stcrra c outro o aggrava-dos. os mesmos, Relator o sr. desemb.Theodomiro Dlns, Deram provimento noaggravo do José Alssa o negaram provi-mento no aggravo de Paschoal Sfcrra eoutro, contra o voto dn sr. desemb. Mclrcl-leo dos Santos, que dava provimento, cmparte, no aggravo do Pnschonl Sfcrra ooutro c negnva provimento no nggravo deJosé Alssa. 985 — Jahu' — nggrav-inie,José Pires de Cnmpos Sobrinho o aggrava-do. João Manuel pires dc Campos Relatoro sr. desemb. Thcodomiro Dlns. Adiado pa-ra o voto do sr. desemb. Macedo Vieira.1.214 — Snnlos — nggrnvante, SociedadeAi.onyma Frigorífico Anglo o aggravada,Fazenda rio Estado. Relator o sr. desemb.Mncedo Vieira. Negaram provimento. Im-pedido o sr. desemb. Mnrlo Mnzagão. 1.255

Cnpital — oggravonte, Josc Snlton enggrnvndo. Mnnucl Francisco. Relntor o sr.desemb. Mnredo VloIrB Nio tomaram conhe-clmenlo. 1.323 — Cnpital — oggravanlo, oliquidatario da mnssa falida da Anglo Bra-silelra Commercial Ltda. e nggrnvadn. Ele-kelroz S'A. Relator o sr. desemb. Mclrcl-les rios Santos. Negnram provlmneto. 1.337

Cnpltnl — nggrnvnnte, Compnrnto eCin., em llnuldarfio e ngarnvnelo, G. Com-nnrnto o Cin. Ltda. Re'ntor o sr. desemb.Melrelles dos Snntos. Dernm provimento.1.357 — Cnnltal — nggrnvante. ri Sehwery<• Achilles Rnvsel e aggravados. os mesmos.Relator o sr. desemb. Melrcllcs dos Santos.Deram provimento, cm parte, ao aggravorio réo c negnram nrovimento ao do nutor.Aggravos de Instrumento: -- 1.171 — Can!-tal — nggrnvante. Antonlo PiselI c agem-vndo, O.,Lento. Relator o sr. desemb. Ma-cedo Vlelrn. Não tomnrnm conhecimento.1.264 — Marilla — aggravante, J. • deGrande e Cia. e aggravada, Lia Bnnltz coutros. Relntor o sr. desemb. Melrelles dosSnntos. Negnrnm provimento. 1260 — RioPreto — nggrnvante, Cnnnssn Henrique caggrnvadn, Fazenda do Estndo. Relator osr desemb. Melrelles dos Sextos. Negaramprovimento. 1.384 — São Pedro — Aggra-vnnte, Frnnclsco Gomes Fernandes e nggra-vndo, Benedicto Frnneo Bueno c outros. Re-lntor o r,r. desemb. Theodomiro Dlns. Arita-do parn o voto do sr. desemb. Melrellesdos Snntos. ApnelInçGes cíveis: — 039 —Cap Vi — nppellanle, Avelino Fernandes cnnncllndo. Elnbllsements Industrieis deL'Arve Relator o sr desemb. TheodomiroDlns Deram provimento por votncão una-nime. 836 — Capitnl — appellantes e nn-nellados, Mauro Negrelros c df. RaphaelCantlnho Filho. Relator o sr. desemb. Ma-rio Mnzngão. Dernm provimento, em parte,á anpellnção do réo e negaram provimentoft do autor por votação unanime. 951 —Santos — nopcllnnte, J. Cnrvnlhnl Filho eappellada, Prefeitura Municipal dc Santose outros. Relator o sr. desemb. Thcodoml-ro Dias. Não tomarnm conhecimento porvotação unanime e Julgaram prejudicado oaggravo. Impedido o sr. desemb. Mario Ma-zngão.

SESSÃO ORDINÁRIA DA 5.n CÂMARA: Presidência do sr. desembargador Ar-

thur Whltaker. Secretariada, pelo chefedc secção, o sr. Frnnclsco Sette,

A' hora legal, presentes os srs. desem-bnrgndores Toledo Piza, Gomes de Olivel-ra, Vicente Penteado, Paulo Colombo cconvocados. Leme dn Sllvn. Paulo Passa-lacqua e dr. Dlogenes do Valle, foi abertaa sessão, sendo lida c approvada a actada sessão anterior.

PASSAGENS DE AUTOS: — O sr. des-embargador Toledo Piza ao sr. desembar-gador Gomes de Olvielra: aggrnvos dc pe-tição 1.644, 1.622, 1.501 e appellação 1.519da Capital, nggravo do Instrumento 1.613do Rio Claro, embargos 22.543 de Santos.Ao sf. desembnrgndor Penteado, no impe-dlmento do sr. desembnrgndor Gomes deOliveira: agg-nvo do petição 1.541 de Snn-tos Ao sr. desembargador Paulo Colombo:aggravos de petição 1.333 dn Cnpltnl, 1.441do S. Roque, nggrnvo de Instr. 1.143 deSnntos. A' Secretaria com suspeição: ap-pellação 1.028 da Capital. Ao sr. desem-bargador Leme da Silva: (por ser o com-potente para a revisão) - embargos 22.380da Capital. Ao cartório com despacho:appellação 850 de Garça. A/ mes, para¦ aggravo de petição 70J

tmmento 234 do Presldonto Prudente, —O sr, desembargador Gomes do Oliveira nosr. desembargador Toledo Plzn: aggravo depetição 1.381, appellação 1.222 da Capital.Ao sr. desembargador Vicente Penteado:aggravos do petição 1.693, 1.523, 1.010,nggravo do Instrumento 1.170 da Capital

embargos 01 do Rio Preto. Ao cartório,com despacho: appellação 1.473 da Capl-tal. A' mesa para Julgamento: nggravo depetição 1.330, appellação 79 do Santos, ag-gravo de Instrumento 1.275 do Pcderncl-ras e carta tcstcnuinhavel 1.490 do Avaré.Devolvidos com accordams: aggravo doInstrumento 458 (revista), aggravo de pet.

001, embargos 19.800 da Capital e cm-bargos as execução 953 do Presidente Pm-dente. — O sr. desembargador VicentePenteado ao sr. desembargador Gomes doOliveira: appellações 1.244 o 22.234 da Ca-pitai, aggravos do petição 1.433 do Bra-gança, 1.505 de Marilla, 1.437 de Pira-Juhy c 1.307 dc Barretos. Ao sr. desem-bargador Paulo Colombo: aggravo do petl-ção 1.355 e embargos 22.508 da Capital,aggravos dc petição 1.503 do Santos, 1.017cio Catanduvu O aggravo do Instrumento1.575 dc Jnhu'. Ao cartório com despacho:embargos 140 dc Santos, 301 de Serra Ne-gra. A' mesa para Julgamento: nggrnvoscio petição 1.500, 1.251, 1.447, embargos21.054. 22.131, revista no nggravo de pc-tlçfto 745 da Capital, aggravos do Instru-monto 1.439 o 1.227 de Pederneiras. De-volvidos com accordams: aggravo do pe-tlção 1.191, appellação 221, embargos Aacçfto resclsorln: 40 ria Cnpltnl, nggravodo petição 1.174, de Snntos, aggrnvos depetição 1.065 do Cnfclnndla o 1.105 do Lo-rena. — O sr. desembnrgndor Pnulo Co-lombo no sr. desembargador Toledo Plzn:aggravos do petição 1 664, 1.403, 1.524,981 da Capital, oppellnçOcs 1.458, 1.490,carta testemunhnvel 1.503 e aggravo doInstruinonto 1.650 da Capital, aggravo depetição 1.133 do Salto Grande c appella-ção 1.284 de Cafélandla. Ao sr, desembar-gador Vicente Pentcndo: aggravos rie polt-ção 1.300 da Capital e 1.404 de Arnrnqun-ra, carta tostcmunhuvcl 1.573 de Plratinln-ga. A' Secretaria com impedimento: appel-lação 1.123 da Capital. Ao cartório comdespacho: embargos 000 do Piracicaba. A'mesa pnra Julgamento: nggrnvos rie petl-ção 1.414, 1.415 n nppcllnção 22.220 daCapital, nggrnvo rie petição 1.431 de Bra-gnnca o embnrgos de declnrnção 903 dcMarilla. Devolvidos com accordams: ng-gravo do petição 1.141, cartas testemu-nhavels 1.240 e 842 da Capital o appclla-ção 22.208 (le Una. O sr. dr. Renato Gon-calvos, á mesa pnra Julgamento: embnrgos10.503 dn Cnnltnl.

JULGAMENTOS — Embargos: na acçãorescisória 64 — CAPITAL — Embargante,Celso Salles Munlcl, representado por seupne. embargado, Bnnco rio Estndo dc SãoPaulo. Relator o nr. desembargador VI-conte Penteado. Rejeitaram os embargos,ronlra os votos dos srs. desembargadoresVicente Penteado c Paulo Passalacqua. To-mou parle no Julgamento eom voto dedesempate, o sr. desembnrgndor preslden-te da Camnra. Designado o sr. desembar-gador Leme dn Silva pnra escrever o nc-ccrdalh. Impedido o sr, desembargadorPnulo Passnlacqun. Findo o Julgamento,ròtlròu-se o sr. desembargador Paulo Pns-snlocqua. Appellnção civel: 10.391 — CAM-

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Conllícto de Jurlsdlcção: 208 — GUARÁ-TINGUETA' — Suscltante, Maria Appa-recida e suscitados, drs. Juizes de Direitodas comarcas de Lorena o Plndumonhan-gaba. Relator o sr. desembargador PauloColombo. Julgaram procedente o confiictoe competente o Juiz do Pindamonhangaba.Votação unanimo. Cartas testemunhavels:1.107 — ARAÇATUBA — Testemunhante,dr. Emilio Vlctor de Lima e testemunha-dos, Antonlo J. do Moura Andrade e ou-tros. Relator o sr. desembargador Gomesde Oliveira. Repellida n preliminar susci-tada, unanimemente, Julgaram proceden-te a cnrtn, e, tomando conhecimento donggravo, deram ao mesmo provimento porvotncão unanime. 1.289 — MARILIA —Testemunhante, Almeida e Cia. e testemu-nhado, Jorge Mansur. Relator o sr. desem-bargador Toledo Plzn. Julgaram proceden-tu a carta, unanimemente. Aggravos depetição: 21 — CAPITAL — Aggravante, Te-colagem de Sedas Italo-Brasileira e nggra-vada. Eduzinda dc Jesus. Relntor o sr.desembargador Vicente Penteado. Deramprovimento parcial oo recurso pólos motl-vos que ficarão constando do accordam aser lavrado. Votação unanime. 723 — CA-PITAL — Aggravantes, Sallm Maluf o Cia.o aggravados, d. Florlnda Movctto o ou-tros. Relator o sr. desembargador Gomesdo Oliveira. Deram provimento para o íimde ser annullndo o processado, a contarda citação edital. Votação unanime. 033—, CAPITAL -- Aggravantes e aggravados,dr\ Renato Sobnstlany e Parahyba Fabrone Cin. Relator o sr. desembargador Gomesdn Oliveira. Negaram provimento no aggra-vo do reo c não tomaram conhecimentodo recurso do autor. Votação unanimo.1.130 -- CAPITAL — Aggravanto, o liqui-datarlo da massa falllda dc Blagglo Mar-chottl o Irmão c aggravado, dr. Cândidode Sousa Campos. Relator o sr. desembar-gador Paulo Colombo. Não tomaram co-nhecimento, unanimemente. 1.223 —- CA-PITAL — Aggravante, Sebastião F. Tel-;:clra Freire e aggravado, Assad Batah.Rolator o sr. desembargador Toledo Piza.Negaram provimento, unanimemente. Du-rante o Julgamento, retlrou-se o sr. des-embargador Lome da Silva. 1.207 — BAR-RETOS — Aggravante, Manuel FranciscoMartins e outros, nggravndo, Bank oiLondon South America Ltd. Relator o sr.desembargador Gomes do Oliveira. Nega-rnm provimento, unanimemente. 1.300 —CAPITAL — Aggravante, Jorge do ValleCosta e aggravada, mossa falllda de Pre-dlal Sul America S!A. Relator o sr. desem-bargador Vicente Penteado. Negaram pro-vlmento, unanimemente. 1.309 — CAPITAL

Aggravante, João Mario Rangel o ag-gravada, massa falllda da Predial Sul-America SlA. Relator o sr. desembargadorPaulo Colombo. Negaram provimento, una-nimemente. 1.310 — CAPITAL — Aggra-vante, Ismar G. Engclke e nggravada, mas-sa falllda da Predial Sul-Americo S|A. Re-lator o sr. desembargador Gomes de Oll-veira. Negaram provimento, unanimemente;1.334 -- CAPITAL — Aggravante, Zeferl-no At.nonlo de Oliveira e aggravada massafalllda da Predial Sul-Amerlca S|A. Rela-tor o sr. edsembargador Paulo Colombo.Negaram provimento, unanimemente. 1.300

CAPITAL — Aggravante, espolio de d.Joseoha Euphrnsin rio Belém o aggravados,Guilherme Prnunri dn Silva e outros. Re-lator o sr. desembnrgndor Toledo Plzn. —Converteram o Julgamento em diligencia,unanimemente. 1.330 — MOCO'CA — Ag-gravante, Sul-Amerlcn Terrestres Marítimose Accldcntcs o nggravada, Maria Stort.Relator o sr. desembargador Paulo Co-lombo. Negaram provimento, unnnlmemcn-te. 1.300 — CAPITAL — Aggravante, Ra-phacl Ezemplari e aggravado, FabricioVampré. Relator o sr. desembargador VI-cente Penteado. Converteram o Jnlgomen-to em diligencia, unanimemente. 1.380 —JABOTICABAL — Aggravante, DomingosCandclaro e sua mulher e aggravado, JoãoPelrouolc. Relator o sr. .desembargador To-íedo Piza. Adiado o Julgamento para o vo-to do sr. desembargador Vicente Penteadu.a seu pedido. Aggrovos de Instrumento:

Aggravante, Fazenda do« 991 — CAPITAL«?íjjjjtlttttíiíí*'***!»!!*!***'' Estndo, nggravado, dr. Chrlstlnn S, dn

Noves, Relator o sr. desembargador Paulo iColombo. Negaram provimento, unanime-mente, 1,100 — CAPITAL --- Aggravante,Angelina Prandln o aggravado, VictorinoFasano. Relator o sr. dcnembnrgRdor Oo-mes do Oliveira. Deram provimento, una-nlmmentc. Impedido o sr. desembargadorToledo Piza. 1.220 — ARAÇATUBA -- Ag-gravante, Gullhermo Pelligrl e aggravado,Aurellano Carlos Fonseca. Relator o sr,desembargador Gomes do 01iv"*ra. Nega-ram provimento, unanimemente. 1.421 --CAPITAL -• Aggravante, Alvnro da SilvaMadeira c aggravada, espolio do Franciscoda Silva Madeira. Relator o sr, desembar-gador Toledo Piza. Negaram provimento,unanimemente. ,.,,., „

APPELLAÇÕES CÍVEIS: -- 22.104 — Ca-pitai — appellante, d. Brnullnn Loureiro eappellada, Fazenda do Estado. Relator o sr,desemb. Gomes do Oliveira, Adiado o Jul-gamonto, a pedido do sr. desemb. Relntor.012 — Capital — oppellantes c appellados,l.os nppellnntcs: Antonio raiva Júnior eFrancisco Moreira dn Costa, — nppelliuiíe:Cnrlos Paranhos dos Santos Brnga. P.ela-tor o sr. desemb. Vicente Pentcndo. Nc-garam provimento, unanimemente._ Findo oJulgamento, compareceu, convocado, o sr.desemb. Mnrlo Mnzngão. 22.127 -- Cnpltnl— (Embargos de declaração) — embargou-to, Munlclpullriodn do S. Paulo o embnr-gados, João do Slannra Britto. s|mulher eoutros Rolator o sr. desemb, Vicente Pen-teado.' heceberam os embargos, unanime-mente. Impedido o sr. desemb. Gomes deOliveira. 045 — Araçatuba -~ Appellante,José Ferrclrn Baptlsta c appellada, IrmãosPrandinl. Relator o 6r. desemb. Vicem ePenteado. Adiado o Julgamento, nos ter-mos da lcl, para o volo rio sr. desemb.Toledo Piza. PRESIDÊNCIA — Requerl-mentos despachados: — Dos srs. drs. JoãnNeves Júnior, João P. M, Salles o JosóMaria ri'Avlla — Sim, cm termos. Do sr.dr. João Sampaio — Apresentaria hoje.Irh, em termos, Dos srs. rirs, Tlicoriorlc.-ido Camargo, João Alfredo de A. Campos,Arlstides dc O. Orlondl, João P. M. Salleso Virgílio Matta Cnrdoso -- J. Sim, cmtermos. Do sr. dr. DJnlmn Forjar. Júnior —J. Sim. Do nr. Osvaldo de Lara. Em vistada Informação supra, apresente-so a pre-sente petição ao sr. Relntor. Do sr. dr.Affonso Infanta vieira Filho — Junte-se"A' conclusão. FE'RIAS: -- Foram autorl-zndos n gozar ferias, sem prejuízo, poremdo serviço do Jury. os srs. drs. AntonloMelra Ndto, Octavlo Gullhermo Lacortc eSylvlo Mnrcondes de Moura, Juizes do- ri'-relto. respectivamente, das comurcas deEspirito Santo do Pinhal, Bragança c Ta-quarltinga. SECRETARIA -- Movimento deJuizes: A 10 rio corrente, o sr. dr. JoãoAlfredo Cotaldl, Juiz substituto do 12."dlstrlcto Judicial, assumiu a Jurlsdlcção tlncomarca do Brotas, mn substituição aojuiz effectivo. removido pnra o comarca deS. João da Bôa Vista, por doe. dc 10 riocorrento, A 23 rio corrente, o sr. Mario tiaSjlva Barros. Juiz de paz dn dlstrlcto rlnséde da comarca de Una, assumiu a Jiirls-dicção dessa comarca. Justificação dc fal-tas: Foram Justificadas ns faltas diulas. n21 c 23 do corrente, pelo official dc lus-tiça Manuel Coei ano rie Sousa o Silvo.Escala de offlclaes de Justiça para o dlo28 do corrente: 1 » vara civel — Fren-cisco Xlmenes. 2.» varn clvol — GentilGuimarães Fagundes. 3.» vara cível —Guilherme ria Câmara Ornellns. 4.n varacivel -- Gumerclndo dn Almeida. 5.n varaclvei — João Amazonas Mala. 0.» varaelvcl: João dn Almeida Torres. 7.» varacivel — João do Andrade. 8." vor-i clvol —João Esperldlão. 9.» vara cível — JoãoFreire dn Silva, l.a cie orphams — JoãoMachado da Cunha. 2.n dc orphamsMatheus Ceravolo. Sola rios offlclaes —Pedro Ferreira do Magalhães BuppIentCSlSondoval Gomes Pereira. Sebastião Rodrl-gues dn Silva e Thcodorico Soares deAzevedo. Rectificação: — Julgamento emsessão plenária, realizada a 2t do correu-le; publlcndo no "Dlarlo Offlclnl", rio 25rio corrente: EMBARGOS: Relatados pelosr. presidente. 21.410 — Capital — Embar-gahte, Frnnclsco dc Ncgrelro3 Rlnnldl, porsl c pela Cia. Agrícola São Frnnclsco, em-burgo dn, Massa falllda da Cia. AgrícolaSao Francisco. A Córte resolveu, contra osvotos dos srs. desembargadores, ArmandoFairbanks. Vicente Mamede, Mario Mazo-gão e Manuel Corlos que na revisão deum processo, funccloiiando um desembar-godor sem assento, como substituto dn umdesembargador licenciado e não havendonumero para o Julgamento, entra o des-embargador substituto o os demais ria Ca-mara. devera funecionar, tambem, o desem-bargador substituído, caso este Jã tenhareassumido o exercício, por occaslão riarevisão. (Fubllcado, novamente, por tersahldo com omissão).

ORDEM DO DIA PARA OS JULGAMEN-TOS NA SESSÃO DA 2.» CÂMARA EM27-8-037. — Adiados. Aggravo de petição:Relator o sr. desembargador Vicente Ma-mede, 1.510, 835. 1.249 — CAPITAL —Aggravante, Cícero Pompeo de Toledo; ag-gravada, Fazenda do Estado. Appeliação ci-vil: Relator o sr. desembargador Leinc daSilva, 629, 1.522. 593 — SANTOS — Ap-pellantes o appellados, Francisco Boragi-na e Luiza Browne e seu marido. Embar-gos: Relator o sr. desembargador Abei-lard Pires 1.005. 151, 200, 452, 19.105 —CAPITAL — Embargante, dr. Josó Fran-co de Castro Carvalho; embargado, JoséMontesanto. Feitos novos. Cartas teste-munhavcls — Relator o sr. desembarga-cior Leme dn Silva, 000, 101. 932 — AVA-RE' — Testemunhante, Juvenal Vaz deLima e outros; testemunhado, rir. FelixFagundes. Relator o sr. desembargadorAbeilard Pires, 2.200. 1.532. 1.373 —CAPITAL — Testemunhante, HenriqueRossi; testemunhado, senhorita Esteves dcAzeredo o outros. Aggravos <lo petição: —Relator o sr. desembargador Abeilard PI-re3, 2.203, 179. 1.219 — CAPITAL — Ag-gravante, Fazenda do Estado; nggravado,dr. Casper Libero, 2.190, 1.353. 1.273 —CAPITAL — Aggravantj, Barbará Socledn-do Anonyma; aggravada, massa fallida doBaptlsta o Severino. Relator o sr. desem-bargador Vicente Mamede, 1.517, 842. —1.278 SANTOS — Aggravante, SalvadorMollnari; nggravndo, Frnnclsco Messias esua mulher. 1.513, 845. 1.312 — ASSIS —Aggruvnntc, Bnslllo José de Sousa o suamulher; nggravndo, José Cnndido de Al-fredo c sua mulher. Relntor o sr. desem-bargador Abeilard Pires, 2.190. 1.533. —1.400 — CAPITAL — Aggravante, espoliodc Franclcso Schlavone; nggravada, Muni-cipnlldado de São Pnulo. Aggravos de ins-trumento: Relntor o sr. desembargadorPnulo Pnssnlacqun, 185, 2.211. 1.257 —CAPITAL — Aggravante, Cin. TerritorialPnullstn; nggravado, Joaquim Rodrigues dosSantos c S!A. Relator o sr. desembarga-dor Abeilard Pires. 2.195, 1.524. 1.338 —CAPITAL — Aggravante, d. Maria LopesGrecco; aggravado, José Grecco e suamulher. Relê tor o sr, desembargador VI-cente Mamede, 1.514, 844. 1.385 — CA-PITAL — Aggravanto, Municipalidade deSão Paulo e Fazendn do Estado; aggrava-do, dr. Ernesto Behrcndt o sua mulher.Relator o sr. desembnrgndor Abellard PI-res, 2.204, 1.531. 1.445 — CAPITAL —Aggravante, Mnrla Luizn Zanotta de Lo-renzl o seus filhos menores; nggravado, osyndlco da massa falllda de Zanotta Lo-renzl e Cia. Appellações cíveis: Relator osr. desembargador Abellard Pires, 2.195,1.529. 22.271 — CAPITAL — Applelante,Sallm José Sahad; appellada, Paullna deSousa Queiroz. 2.182, 1.523. 22.547 — CA-PITAL — Appellante, Irmãos Bertoldo; ap-pellado, Moysés Scognamlgllo c outros.2 197, 1.525. 1.179 — MARILIA — Appel-lante, Juízo ex-offlclo; appellado, RomeuAraújo. Relator o sr. desembargador VI-cente Mamede, 1.515, 840. 1.280 — CA-PITAL — Anpellante, Juízo ex-offlclo; ap-pellado, Amadeu Grcchl e sua mulher d.Wllma Grechl. Aggavo do despacho do sr.desembargador relator nos embargos: —Relator o sr. desembargador Leme da Sll-va. 22.303 — CAPITAL — Embargante, Em-presa Agro-Pecuaria de Rezende; embarga-do, Cotrlm e Cia.

ORDEM DO DIA PARA OS JULGAMEN-TOS NA SESSÃO DA 3.» CÂMARA EM27-3-937. — Adiados. Aggravos do petl-ção. Relator o sr. desembargador Leme daSilva, 558, 843. 002 — PARAGUASSU" —Aggravante, Cesarlo Alves; aggravado,Francisco Rodrigues de Sousa. Relator osr. desembargador Armando Fairbanks,648, 553. 799 — CAPITAL — Aggravante,massa falllda de Emílio Hermlndo Fra-carole; aggravado, João Robertella, Aggra-vo de Instrumento. Relator o sr. desem-bargador Armando Fairbanks, 631, 552839 — ASSIS — Aggravante, OctaciUoAraújo dos Santos o outros; aggravado,Marino Motta e sua mulher. AppellaçãoCivil: Relator o sr. desembargador PauloPassalacqua, 169, 285. 21.849 — CAPITAL

Appellante, Nestor de Barros o suamulher o a Fazenda do Estado; appella-do, os mesmos acima. Embargos. Relatoro sr. dr. Cunha Cintra, 315, 492, 982,6841116. 50 — AGUDOS — Embargantes eembargados. Letlcla Avato e outros eFrancisco Borges da Cunha e sua mulher.

Sobras. Aggravos de Instrumento. Re-lator o sr: desembargador Armando Falr-banks, 647, 654. 847 — CAPITAL - Aggra-vante, Aurélio Pesslnn; aggravado, dr. Ge-tullo rio Paula Santos. Relator o sr. desem-bargador Leme da Silva, 550, 050. 804 —MOGL-MIRIM -- Aggravantes, Lucas Bue-no de Moraes e outros, espolio de d, MariaCarollna de Almeida. Appellações cíveis:Relator o sr. desembargador Leme da Sll-va, 501, 077. 297 — CAPITAL — Appellan-tc, o juiz e ex-of fido; appellados, Antonloda Silva Júnior e Angelina Costa o Silva.547, 656. 300 — BARRETOS — Appellante.o Juízo ex-offlclo: appellados, José PaulaSilva e sua mulher. Relator o sr. desem-bargador Armando Fairbanks, 531, 545.,038 — CAPITAL — Appellantc, Juízo ex-of-flcio ;appe]lados, Antonlo de Oliveira Gon-çalves c sua mulher. — Feitos novos. Em-barogs. Relator o sr. desembargador Lemeria Silva, 6151244. 501, 054, 1.095, 070. —21.890 — CAPITAL — Embargnntn Fazenda

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Corta lestcmunhavel. Relator o sr. desem-bargador Marcellino Gonzaga, 1.087, 501.1.433 — S. CARLOS — Testemunhante, Se-bastião Alves de Oliveira; testemunhado,Maria Monte Claro Machado. — Aggravosdc petição. Relator o sr. desembargadorArmondo Fairbanks, 533, 560. 597 — CAPI-TAL — Aggravante, espolio do AntonioGlardlo; aggravado, José Alves rie Freitas.709 — SANTOS — Aggravante, Izaltlna daRocha Pinto e outro; aggravado, Alexandrede Oliveira Gorgulho, 570, 605, 908 —CAPITAL — Aggravonte. João do DeusAubin; aggravado, dr. Alfredo Ulson. Re-lator o sr. desembargador Marcellino Gon-zaga, 1.062, 503. 1.193 — CAPITAL —Aggravante, Jullo de Barros Fagundes esua mulher; aggravado, Liga PaulistaContra Tuberculoso e outra, 1.074, 594.1.250 — CAPITAL — Aggravante, dr. Or-lando dc Almeida Prado; aggravado, Ma-nuel Francisco de Almeida. Acção rcsclso-ria. Relator o sr. desembargador ArmandoFairbanks, 530, 507. 586 — CAPITAL —Autor, Antonlo Cantarella o sua mulher;réo, Soe. Civil Immobillarla e Urbana. —Embargos de declaração na appellação. —Rolo tor o sr. desembargador MarcellinoGonzaga, 1.009. 22.513 — CAPITAL —Embargante, W. Joppert e Cia.; embarga-dn. Cláudio Novaes. Appellações cíveis. —Relator o sr. desembargador ArmandoFairbanks, 519, 505. 19.350 — BAURU —Appellante, Fellelo Soublhe e Irmão, appel-lsdo, Amodeu Confoitl. Relator o sr. des-embargador Armando Fairbanks, 579, 608.22.533 — BARRETOS — Appellantes, Isl-doro Coimbra Ramos e sua mulher; op-pellados, Frederico dc Brito e outros. 510.509. 85 — CAPITAL — Appellante, Janua-rio Funlccelll; appellado, Pedro Pires Bue-no c outros. Relator o sr. desembargadorLeme dn Silva, 572. 671. 88 — CAPITAL —Appellante. dr. Vlctrola Botecchla Checcia,lnventariontc do csnolto de Antonlo Botec-chio; appellado Alfredo Lopes. Relator os* desembarirnrior Armando Fairbanks, 542,rói 201 — CAPITAL — Appellante. LulzPlnatel n Irmão; appellado. Cio. Seguron-ca Industrial. Relator o sr. desembarga-dor Marcellino Gonzaga, 1.078. 500. 1.183— SOROCAB\ — Appellante, Juízo ex-of-flcio; npjiellndo. Pedro Polffer e sua mu-lher Emllla Pinheiro, 1.080. 590. 1.282 —IGARAPAVA — Anenllanto, Juízo ex-of-flcio; apnellado, Ouilhermlno Alves Tel-xeira e Rlta Carolina de Jesus.

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de-intn *

FÓRUM CIVELDESPACnOS PROFERIDOS

l.a VARA CIVEL — Dr. Oswaldo Pintodo Amaral:

Julgando confesso o réo AffonsoBarbato, na acção commlnatorla que lhemovo a Municipalidade de S. Paulo.

Mandando dar sciencia M partosdo laudo supplementar apresentr-.do nosautos ria acção ordinária que BenedictoSpocussassl move ã Municipalidade do SáoPoulo o outros.

-—- Deixando de attender oo requerl-mento de Rlskallah Jorge apresentado nosautos da fallencia do Karam Awada cComp., ã vlsta da resposta do llquldata-rio da massa falllda e do parecer do dr.curador fiscal e mandando quo o reque-rento venha pelos meios regulareB.

Recebendo, para discussão, cm autoapartado, os embargos oppostos por Bine-dlcto Ribeiro Netto A acção de despejoque lhe move Antonlo Pelnado Ruiz.

Recebendo para discussão, os em-bargos do terceiio oppostos por Josó Fron-cisco de Carvalho o Mello contra ArthurOrlando, no executivo cambial que estomove contra João Baptlsta Manga.

Julgando procedento a acção ordl-narla movida por Domingos de Sousa Diasc sua mulher contra d. Emllla do SousaDias. # * *

2.» VARA CIVEL — Dr. Renato O. deOliveira: , , Mandando oo contador o processode arrolamento de bens deixados por Fia-vio do Camargo o Carollna D'01lvelra Ca-margo. ,,

No Inventario do Balblna AlvarPrleto mundou proceder nova louvação.

No arrolamento de Maria Gullher-mina de Campos mandou a ultima decla-rações. ,.¦ ... No executivo hypothecarlo movidopor João Aguiar e sua mulher contraFrancisco Marques ou Francisco Marquesdé Queiroz, sua mulher e outros, mandoudar vista oo embargante para dizer sobreos documentos Juntos com as razões.

Approvando a louvação íelta na'acção summaria movida por ConstanteMarchl contra a firma Ferros, Moreira eCia. e para 3.° perito nomeou a José deAndrado. ,

Julgando por sentença a commlna-torla movida pela Municipalidade do SSoPaulo contra Joaquim Lopes Pereira.

Ha acção decendlarta movida porManuel Marques Jr. contra José Cruz Cam-biaia rejeitou os embargos de Manuel Ro-drlgues os embargos do Manuel Rodrigueso sua mulher, Julgando a acção proceden-to para condemnarem o pugar ao autora quantia de 150:000$.

Declarando cm prova os embargosoppostos na execução de sentença movi-da por Clodulpho Marcondes Torres con-tra Lulz Alves de Carvalho.

Mandando dar vlsta oo dr. cura-dor fiscal dos autos dc pcdldb do fallen-cia do Vlctor Modjian.

Declarando em prova n noção or-,l'-,,„.|., .,'T 'ia por Domingos da Costa

Mattoso eontra Osvaldo da Costa Mattoso.

Mandando devolver ao Juízo de-precanto a carta precatória expedida pelo •Juízo de Direito da comarca de Jacaré- Jzinho (Estado do Paranã) a requerimentodo d. Helena Cavazzonl dc Carvalho e ou-tros.

. Deferindo o pedido do autor dr.Joslno Mesquita nos autos de acção ordl-noria movida polo mesmo contra a Fa-zendo do Estado, no sentido de ser tnm-bem citado o "lltls-consorte".

? * *3.» VARA CIVEL — Dr. Diogcnts Pe-

reira do Valle: Approvando a louvação dos peritos

Francisco Assis Reimão o Arthur M. rieMoura, no Inventario de José Maria Callo.

Idem dos peritos João Baptlsta deMatt03 e José Ramos de Figueiredo, no ln-ventarlo de Jacintho Antonlo de Oliveira.

Mandando expedir mandado uelmlssão do posse, na desapropriação qne aMunicipalidade move contra José de Bar-ros Fonseca. , . , Decretando a fallencla de JoãoChlovone. commerciante estabelecido nestacapital, ã avenida Brigadeiro Lulz Anto-nio, 259, com "seccos e molhados" a con-tnr de 40 dlos anteriores a 19-8-1937. Foinomeado syndlco Nosor Soares o designa-da a assembléa para o dia 29 de outubropróximo futuro, ãs 14 horos.

íH 3 *4.» VARA CIVEL — Dr. Frederico F. A.

Marques: ¦ .. Julgando procedento a acção ordl-

narla que Olymplo Ferraz de Carvalhomovo a Augusto Martinez o Walter Hin-ckerldeyn, o Improcedente a rcconvençfto

1 Decretando a fallencla da viuvaJamil Cury, estabelecida na praça do Cam-buey numero 55.

Julgando procedente a acção. sum-marla que José Wortsmnn move a EugênioBtelner, Miguel Bencs e Margarida Bencs.

Julgando Improcedente u Impugna-ção ao credito de Ricardo Blondi, no in-ventario dos bens do espolio do d. Car-mella Chlrlco. * *

5.» VARA CIVEL — Dr. Cândido C.

' Decidindo Incidente e mondandodar vista ao espolio para apresentação deconlraminuta, na acção executiva queBanco do Brasil move contra espolio dcJoão Rocha.

Deferindo a petição inicial, expe-dlndo-se mandado, menos quanto no se-questro no executivo que Lulz França doPrado c outro movem contra Dorlo Vil-lares Barbosa. ¦

Mandando expedir mandado do re-Integração do posse, na acção quo Bv ngtono Cia. movem contra Daniel dl Blace.

Julgando idônea a fiança o man-dando tomar por termo, no processo dcIlança requerido por João Daprá.

Julgando improcedente a acçaosummaria quo Lulz Grcgnonln move con-tra Lulz de Paiva Azevedo.* *

0.» VARA CIVEL — Dr. Pedro Rodovn-lho M. Chaves:

Julgando Improcedentes a Impugna-cão do credito do Ludovlco Clmlerl nafallencla de Proqulnda S|A., mandandoIncluir o credito na forma declorodo.

Julgando Improcedente a Impugna-cão de credito de Gaudlno Clmlerl nafallencla de Proqulnda SlA., mandandoIncluir o credito nu forma declarada.

Denegando o pedido de continua-cio dc negocio na fallencla de DrsldcrioKlein bem como, declarando ser dcsnecc3-sario por esse orgam, a nomeação de pre-P°slos' * * *

8.a VARA CIVEL — Dr. José R. Aguiar

^_J?! Julgando os créditos não Impugna-dos na fallencla de Rossl, Colauttl, Cia.Ltdn

: Julgando procedentes as impugna-ç6es contra os créditos de Manuel Vazda Silva, José Giorgi e Cia., Sebastião deSousa, Francisco Marino, Francisco Ma-gossl, José Peres, Thomaz Scesmak. WI-lhclm Bender Sen, Jnçob Bolten e Regi-na Klein, na fallencla de Aço Brasil Ltda.

Julgando o calculo no Inventariode Catharina Vlrone.

Julgando Improcedente a Imnugna-çfio contra o credito do dr. Lulz M. Do-ria, na fallencla de Rossi, Colauttl eCia,

J. Convertendo em diligencia o Jul-gaomnto da impugnação contra o creditodo dr. José A. A. Otera, na mesma fal-lenda.

Julgando procedentes ss Impugna-çBes contra os créditos do C. Gonçalvese Cia., Justino S. Silva, dr. Jullo CS.Vlzeu, Fernando Seabra e Lulz Muzlello,na mesma fallencla.

Homologando a desistência no ln-ventarlo de Nlcola Abruzzl.

EXPEDIENTE DESIGNADO2» Offlelo Cível: — 14 horas — Inquirição

de testemunhas — Cia. Hanscatica8]A. — 14 horas — Inquirição de teste-nnmhas — Fazenda do Estado contraJosé Ippollto.

3» Offlelo Cível: — 13 1|2 horas — In-qulrição do testemunhas — Fallencla dcAlberto Grossman. 14 horas — Assem-bléa de credores na fallencla do Fran-cisco Florestauo.

4» Offlelo Cível: — 13 1Í2 horas — Au-

dlencla extraoidlnarla para depoimentopessoal João Gomej S. Vianna. 14 \UHoras — Inquirição de testemunhas domesmo. 10 horas — Audiência extraor-dinarla — Municipalidade do 8. Paulo.

70 offlelo Cível: — 13 1(3 horas — Inqul-rlcão de testemunha» — BenedictoMeshotto.

8° Officio Cível: — 14 horas — Depolmen-to pessoal — Alberto Fecorarl. 14 hora»— Vistoria — Antonlo Sebastião Palma.Ludon. 14 horas — Inquirição d» teste-munhas — Arthur Grande.

90 Offlelo Cível: — 13 horas — Audlencl*ordinária do M. Juiz de Direito ria fl.»Vara Cível, dr, Cândido Cunha Cintra.14 1|2 horas — Assembléa do credoresna fnllcncla de P. Martinez.

10° Offlelo Cível: — 13 horas — Audiência,ordinária do M. Juiz do Direito da 5.»Vara Civel, dr. Condido Cunha Cintra.

liooiflclo Civel: 14 horas — Assembléa d»credores na fallencla da Cia. ProqulndaS'A. 14 horas — Inquirição de teste-munhas — Dr Getulio Paula Santos.

12° Officio civel: '—

15 horas — Depolmen»to pessoal — Anna D/AlcsIÒ.

«seBPWsaasnCONTRA A USPfí um|,v^í*i^Y*y*ir*'^i'rr*7r",'iyíT5M,v*iWi WhV»t J]|IIM^

FEITOS DISTRIBUÍDOS2» Offlelo Civel: — Despejo — Munlclpa-

lidado de 8. Paulo contra Empresa d»Esportes Ltda. e outro.

30 officio Cível: — Protesto — FrnnclscwJosé Pereira Leite contra Renato AIvcíde Lima.

4» Officio Cível: — Despejo — Gardano *Cia. contra Eduardo Fclsenom. Inventa.rio — Emllla Garcia Soares contra An--tonlo Soares da Fonseca. Notificação —Nichan Zcllunllan contra V. Ferrari iCia. „ ,

5° Offlelo Cível: — Notificação — Gul-lherme Assunam contra dr. Dado A.,do Moraes.

O» Officio Cível: — Notificação — Dia-mantlno Pinto Dias contra Eduardo deOliveira e outros.

70 Officio Cível: — Vistoria — Dr. Ma-nuel Marcondes de Rezando contra Fa-zenda do Estado. Justificação — Dr.Caetano Berzachl.

90 Offlelo Cível: — Precatória de Jsbotl-cabal — Municipalidade de Flranüycontra dr C. Murdt. M, de posse —Rcynaldo Antonlo Calduln e outros con-tra desconhecidos.

10° Officio Cível: — Precatória de Soroca-ba — Ant.° Marcondes Rangel contrnIsidoro A. Quevedo.

11» Officio Cível: — Precatória do Jobotl-cobal — Prefeitura Municipal de Plrnn-gv contrn dr. Carlos Mundt.

13° Offlelo Cível: — Denoslto — A. AccacioMorelrn contra Francisco Antonlo Ro-mero. Summnrla — Jeronymo NotlvldarteSilva contra Henrlnue Serra.

14° Offlelo Cível: — Alvará — Abillo Case-miro Rodrigues contra Joaquim Casl-mlrn Rodrigues.

15» Offlelo Cível; — Ordinária — AlexandraRodrigues Barbosa contra Banco do Es-tado de S. Paulo.

FALT.ENCIA.SVIUVA JAMIL CURY — Pela firma su-

pra, estabelecida nesta capital, no largo doCambucy, 50, com fazendas c armarinhos,foi requerida o decretação do sua própriafallencla (8.0 offlelot.

JORGE Y. MURAD — Foi encerrado oprocesso da fnllencln sunra (l.o offlclol.

ALBERTO JOSÉ' LIMA E CIA (RIO) —Por parte dn Alberto José Lima c Cia, fotrenuerlria, ao m. Juiz do Direito da 2.aVara Cível, a decretação de sua própriafp.llcnola.

RENATO LYRA E CIA. (RIO) — Porsentença do m. Juls de Direito da 3.» VaraCível foi decretada a fallencla de RenatoLyra e Cia., negociantes estabelecidos S,rua da Quitanda. 59. Foi marcado o prazode 20 dias para as hohllltacões de créditose designado parn o dia 6 de novembro p.f„ para o assembléa do credores. O termolegal foi fixado em 40 dias anteriores a 5-do Junho p. p.

TOSSEftR0N<H|tES

(URA E FORTALECE1 yw.y -yyy.,y y^i':Hutj\M*'

10 CORREIO PAULISTANO s55

PAGINA FEMININA

DA ELEGÂNCIA E DO LARA MODA E

A ECONOMIAChronica deROSEMARy

A MODA, tal como a apresentam os grandes cos-

tureiros e as primeiras paginas dos grandes ji-

gurinos, chega a parecer um desajio cruel ás

mulheres elegantes que não dispõem ãe fortunas con-

sideraveis ou da liberdade de gastar o que lhes ap-

petece.Quando se enthusiasmam por uma capa de

"chinchüla" que lhes "ojjerece" um celebre "jour-

reur" parisiense, ha muitas probabilidades de queesse enthusiasmo não passe da veneração que se tem

pelas inaccessiveis divindades...

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E se pensamos em comprar um "manteaux" de

arminho com as mangas debruadas de "revard arc/eu-

té" a rejlexão vem logo contrariar-nos.O mesmo acontece quando sonhamos com um ves-

tido modelo de Lucien Lelong — não aquelles "édi-

tion", ãe preços razoáveis — de Madeleine Vionnet ouãe Lanvin, ãe Schiapparelli ou Chanel, ãe Paquin ouPatou, ãe Maggy Roujj ou ãe Mareei Rohas, um cha-

péo ãe Caroline Reboux ou Rose Valois, âe LouiseBourbon, de Le Monnier ou Agnés, sapatos dum An-dré Péruggia, bolsas e cintos de Hernés, luvas todas"signées" Alexandrine, "bouquets" âe Lucile Paray.

Felizmente, ao laâo âessas caras maravilhas sur-

gem mil invenções habiliâosas, mil invenções espe-ciaes para javorecer o dijjicil equilíbrio orçamentai.

Mas não julguem vocês que é imitando mal asumptuosidaâe que se consegue ficar no mesmo pia-no das que mandam em milhões. O que é preciso, oque é intelligente e agradável é abandonar as idéasirrealizaveis, escolhendo modelos adaptáveis á exi-gencia ão perjeito bom gosto e ão precioso bom senso.Apparecenão com um "manteaux" ãe gola ãe astra-han não temos a obrigação ãe annunciar que o nossoideal seria uma capa âe "renarâs bleus" ou um des-ses extraordinários "manteaux" ãe esplendidos "re-

narãs argentés" que nos transformariam em verda-ãeiras imagens polares...

Com as "toilettes" próprias ãe verão ainâa é mais

jacil âar aos motivos jinanceiros um invejável aspe-cto âe prejerencia pessoal por uma simpliciâade quepóde ser ao mesmo tempo âa maior "coquetterie",

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OS LENÇOSMODERNOS

Os lenços não existem apenas paradizer adeus, apparecer e desapparecersegundo o capricho dos resfriados e sal-var das lagrimas um "rlmmel" aindanão bastante aperfeiçoado. Os lençospodem ser tambem agora — comotantas vezes têm sido — amáveis col-laboradores do estylo dum "essemble",delicados elementos decorativos. Usam-se como um "bouquet" para não dizercomo uma jola.

Acompanhando os vestidos de baile,vêm-se alguns, finíssimos, de "tulle" erenda, em preto e côr de rosa. outrosde "mousseline" com applicações brl-lhantes de "crépe setim", muitos de"georgette" lisa com borboletas bin-tadas, dc "tulle" "bordeaux" com ini-ciaes dolradas cm "paillettes", de"mousseline" "lmprimée" de engenho-sos motivos multicôres, senão exacta-mente do tom do "rouge" dos lábios...

E todos elles representam um valorde elegância e de "raffinement" quenos parece incontestável

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-= Quinla-feircr, 26 de Agosto de 1S37

©rtselhos CuliPor D. Maria Silveira, Directora da Cozinha Royal.

AS

SETEGÊMEAS

DA FORTUNA

As Cinco Gêmeas devem agora de-fender seus laureis! As Sete Gêmeas,bonitas e interessantes, cuja photogra-phia estampamos, talvez rivalizem comellas em popularidade, onde quer quese tornem conhecidas! Porque estasSete Irmãsinhas, todas da mesma orl-gem, mas cada uma com personalidadedistineta, provam que um grandenumero de cousas boas pode advir decomeços modestos e que isto não élimitado pelas fronteiras Canadenses.

Muitas das cartas que recebemos ln-dicam a tendência de considerar osbolos como confecções trabalhosas, cujo ,custo e preparo intrincado os tornamadaptáveis somente a grandes ocea-siões... Mas é Justamente o contrarioque se dá. Porque — em comparaçãocom os bolos — existem, na realidade,poucas sobremesas tão simples de fazer,capazes de proporcionarem — em re-lação ao seu baixo custo — tantovalor alimcnticlo e paladar tão agra-davel.

Por exemplo, os bolos illustrados aqui,todos sete, são uma prova definitivade que não é preciso esperar-se porum anniversario ou outra festa im-portante para se deliciar com umdoce — bonito e appetitoso, talvezo preferido do todos. Foram todosfeitos ao mesmo tempo, de uma receitaeconômica, que dá excellente resultado,mesmo para as mais Inexperientes prln-clplantes, e que se accommoda comuma verba bem resumida. Aqui estáa formula básica, tirada do Livro deReceitas Royal:

O crescente interesse de nossas leitoras pela arte de cozinhar, cri-dencia-se pelas suas numerosas cartas. Certos dt que a3 mesmas

questões oecorrem ás donas de casa em geral, publ-carcmos, dctempos cm tempos, alguns conselhos dos mals Interessantes, naexpectativa de que lhes serfio de utilidade. Por que não consultamD. Maria Silveira sobre suas difficuldades ? Talvez cila possa ajudai-a*.

BOLO SIMPLES1 chie. cheia de assucar (230 grs.),

2 colli. cheias (sopa) de manteiga(60 grs.), 1 colli. (chá) tle qualqueressência, 1 ovo, 2 chie. de farinhade trigo (240 grs.), 3 colh. rasas (chá)Royal (12 grs.), % colh. (chá) sal,

chie. de leite ou água CA litro).Bata cm creme assucar e manteiga.Junte a essência e o ovo batido. Junteos ingredientes seccos alternados como leito. Fôrma, tabolelro ou íorml-nhas untados. Forno regular cerca de30 minutos.

COBERTO BRANCOOU COLORIDO

1 Vi chie. de assucar fino (250 grs.),colh. (sopa) dc leite quente, -á colh.

(chá) de manteiga, íá colh. (chá) debaunilha. Misture a manteiga como leite quente. Junte o assucar len-tamente. Junte a essência. Bata até

ter consistência paraespalhar. Appllqu**,ao bolo immediata.mente. Para cobertorosa, junte uma co*lher (sopa) de caldode morangos, Paracoberto amarello,junte casca ralada de1 limão, uma colh,(chá) dc caldo de li*mão e uma colh,(chá) de gemma.

Salpicando-sc estecoberto com nozespicadas, o rua men*tando-o com meta*des de nozes ou pe*daços de fruetas crys*

talisadas ou ainda cobrlndo-o coracoco ralado, a Sra. terá as "SeteGêmeas" da photographia.

Valendo-se do Fermento em Pó Royalcomo uma garantia contra perdas deingredientes por insuecesso de prepara*ção, e tendo o Livro de Receitas Royal,com suas ICO receitas experimentadaspara doces e salgados — qualquerpessoa póde fazer bolos apropriadosa todas as condições financeiras, Nãoobrigue sua familia a esperar poranniversarios para apreciar esta sobre-mesa favorita. E' pouco dispendiosa,bastante fácil e bem variada — pataser servida ao menos uma vez porsemana. E como seus filhos e seu espo*so a apreciarão!...

O Livro de Receitas Royal scrà re.mettido gratuitamente e sem compro*misso a toda leitora desta columna quinos envie seu nome c endereço com $900para despesa de remessa pelo correio.Dirijam-se a D. Maria Silveira, Dept,35Y, Caixa Postal 3215, Rio.

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ALGUNS MODELOS VLTIMAMENTE VISTOS EM PARIS

N." 1 — Vestiâo e "coijjure" de renda preta, criação deMainbocher.

N." 2 — Vestido modelo de Robert Piguet. A "coijjure" derenda emmoldura harmoniosamente o rosto, lembran-ão as mantilhas hespanholas.

N-.° 3 — "Ensemble" branco. Chapéo âe velluâo.

N." 4 — Veslião âe crépe branco "mat". Grandes mangas"boujjantes", uma "torsaãe" entrecruzaâa substituea golla. Chapéo âe jeltro, guarnecido por uma "cor-deliére".

N.° 5 — Uma túnica modernissima de tecido transparente.

N.° 6 — Vestido preto pespontaâo âe branco. Chapéo e guar-nição de jlôres, em branco e preto.

N." 7 — Vestido de crépe "mat". "Empiéceroent drapé"sublinhado por uma "cordeliére". Cinto recortadoem fôrma de jolhas. Chapéo com pennas âe avestruz.

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Quinta-feira, 26 de Agosto de 1937 CORREIO PAULISTANO

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manhoso ?Nunca!"

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VITRAES...TURISMO DENTRO DE CASA

Os talcos inferiores irritam a pelleinfantil, que . tão delicada.

O Talco Johnson's para creanças éuma caricia suave e macia. O seucontacto assetinado lubrifica aepidcrme, torna a creança alegre efeliz. Proteja o seu bebê com ouso exclusivo do Talco Johnson'spara creanças.

TALCO JOHNSON'Spaia O&avLCOA

CORRESPONDÊNCIA— das —LEITORAS

NINON — A sua carta chegou nomomento em que eu terminava a Pa-glna Feminina. A resposta fica, por-tanto, para o próximo domingo.

FILHINHA — Experimente umasfricções de álcool camphorado. Mas nãosei se darão o resultado que espera.Será possivel que esses pernilongos deque se queixa resistam ao "Flit" cm-pregado com insistência?

ACANHADA — Mas não ha de quê,realmente!

Com essa Importância a que se re-fere poderá de certo comprar uma bo-nlta lembrança, despretenclosa. Por-que não se dirige a uma casa. da es-peclalidade que se encontra, por exem-pio, no largo de S. Francisco, 1? Sim,deve mandar antes.

Rosemary

/

Penteado moderno, de largas ondasharmoniosas c "bouclcs rouleés"

Firma-se, dia a dia melhor,este pensamento. Nossa gentequer primeiro conhecer a» ma-ravilhas — os thesouros dc in-áizlvel belleza que moram portodos os recantos do Brasil,

Isto, sim, é bonito, é com-preenslvel, é alentador.

Programma de pura braslll-daâe.

Conhecer primeiro nossa terra,Rcbuscal-a com carinho, estu-dando-a em seus aspectos curió-so», typlcos, commovedore» egrandiosos.

Depois. se houver margempara tanto, tomem-se os transa-tlantlcos dc luxo c busque-scconhecer o que as velhas civi-lizações curopéas, ou a culturaüynamica norte-americana of-jerecem.

Volte-se a vista para o my»-ticismo c para o exotismo daíndia, ou passeic-se a curiosida-de tão latino-americana, peloJapão, sempre scâuctor, cheioâe imprevistos.

Mas, cm primeiro lugar, fa-çamos "turismo dentro dc casa".Tiavemos conhecimento com anossa gente e a nossa terra.

Quer pelo littoral, quer peloInterior/ encontraremos sempremotivos dc deslumbramento.

Aqui, umas ruínas que falam,um capitulo vivo da historiabrasileira, esculpido cm pedras;ali, uma villazinlia bem nossa,ião gostosa, tão pittoresca quenos faz repetir os versos dc Ri-cardo Gonçalves:"Tão pequenina c singela,

Ao vel-a, a idéa me acenaDe quebrar o bico á pennaE fazer uma aquarella...".Mais além, o recorte áe uma

bahia soberba, ou um trecho âefloresta que sussurra a sua ly-thania mystica de flores e exc-cuta seu impressionante bailaâoâe silhuetas.

Luz e sombra... encanta-mento.

Conhecer nossa terra é ir sen-iil-a bem de jierto, lá ondevive sua tragédia, no scenarioamazônico, o seringueiro; ondevive o "jangaâciro" dos verdesmares". E' ir senlil-a na Bahia- cellula mater —; c ir sentil-ana cidade do Salvador — dealtas muralhas" — presépio cr-guido bem juntinho do mar.

Bahia!...i," !d nas Minas Geraes — as

celebres geraes, lão faladas cmnossa historia do ouro.

Conheçamos o Brasil das coxl-lhas sulinas, ou dos ilhéus e ser-ranos dc Santa Catharina.

Objcctivcmos bem os nossosgrandiosos aspectos verde eamarello.

Depois, então, vamos correrpelo mundo — levaremos portoda a jiartc, com alma e pho-tographaâas cm nossos olhos, ascoisas nossas.

Façamos "turismo dentro decasa". Tornar o Brasil conheci-do dos brasileiros...

DIRCE DE MELLO

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Gymnastica na praia

CONVITE A JANTAR

TAS RECEITASROCHA FERREIRA

Sc por um verse se cousaora o poeta;se se trãc jielos dedos o gigante,por uma phrase, ás vezes, indiscreta,rcvcla-se um segreâo, num instante.

Quantas vezes o espirito projecta,numa simples palavra iitubcante,a luz âe uma verdade tão concretaque a alma transforma num crystal brilhante,

Sc disfarçar tenlasscs, -por ventura,a dor acerba que te transfigura,tudo diria teu olhar, por certo.

Porque os teus olhos são como essas avesque emigram, fogem, silenciosas, graves,prevendo a tempestade que vem perto!

VsAV.Vs*<*>./..* ¦/*/••-s/^/s**SA'*^V>-/>V*-V*/V/N/-^-

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SALADA JAPONEZACoslnham-se batatas, cenouras, va-

gens, couve-flor, palmito, "petit-pois"

e outros legumes que sirvam para sala-da. Cortam-se cm pequenos pedaços.

Faz-se um molho com vinagre, azei-te, duas gemas cosidas e desmancha-

-aj.das, mostarda ou molho inglez, con-servas cortadas em pedacinhos, azei-tonas e rodelas de ovos cosidos.

Arrumam-se os legumes num pratodando-lhes uma disposição decorativa.Rega-se com o molho Já preparado.

Serve-se com fatias de carne fria,*$$$$*^3$$$~$~$í$ítf$$í^^ ' presunto ou "foie-gras".

!l!IBl!IBIIi!BIIIIBi!IIBIIIBIIIM

"FUI apresentada recentemente aum joven elegante, com quem fiz boaamizade, e que encontrando-me outrodia cm Copacabana, conviâou-me a

.«:;::::::::::::::«::::««:5:5«5«»»"«!».{{ Para cmbellczamento e conser- t|j| vação da pelle |J

jj Sabonetes A R A X A jj|| Fabricados com a lama e sal ?•|| medlclnaes das Thcrmas de jj|{ Araxá. jj55 Approvados pelo Dep. Nacional J.}| da Saude Publica do Rio jjjt de Janeiro. «!t Dosados pelo Dermatologista |||| PROF. A. ALEIXO. jj55 Finamente perfumados J.|| medicinaes. \l,«55:»::5::st5:55:55:íJ5«5S5«::t5::::::a5tt*

DOIS err-mes? Pcrfeitamen-

mente, Madame. Porquetoda pessoa normal tem duüs pel-les — completamente differcn-tes uma da outra e cada qual pre-cisando de um creme differente.

Os defeitos mais communs da

pelle têm sua origem nas glan-dulas oleosas'da pelle interna.E quando a pintura não ficauniforme, c que a pelle externaestá secca.

Madame não pódc, com um sócreme, tralar ambas estas pelles.Para um tratamento completoé preciso usar os dois typos decremes Pond's.

O Cold Cream Pond's, quecontém óleos de preparo especial

que penetram na pelle interna,mais profunda, e o Creme Eva-nescente Pond's/ sem gordura,para a pelle externa.

Use diariamente, como as bel-lezas da alta sociedade, mundial-mente afamadas, o simples me-Üiodo Pond's de Dois Cremes:—Todas OS noites, limpe: a pellecom Cold Cream Pond's. Quando6ahirem as impurezas, o pó, o rouge,passe um panno macio, tirando todoo creme. Repita, esfregando, ligeira,mais creme para "despertar" a pelleinterna e manter impeccavel a externa.Tire-o novamente. Em seguida ap-plique o Creme Evanescente Pond's,deixando-o durante a noite. Repitaesse tratamento todas as manhans.Para maquillage uniforme.Antes de passar pó de arroz, appli-que uma leve camada de Creme Eva-nescente Pond's. Observe como alisaos logares ásperos e faz appareceruma pelle nova, fresca, macia. Apintura ficará uniforme, perfeita —e durará mais. Consulte seu espe-lho, Madame

Comose originam asfalhas da peileRugas, cravos e manchasapparecem na pelle exter-na quando as glândulas,ccllulas, nervos e tecidosda pelle interna estão ina-ctivas e falham.

*?OND'SPOND'S

Feito agora no BrasU comns mesmos ingredientes epelo mesmo processo que oimportado, ao jVflço, ago-ra, dos cremes conununi,

jantar". Ahl está o primeiro pericâoda carta dc gentil leitora, que conti-nuou assim: "Que devo pedir em pri-meiro lugar quando o garçon se apte-sentar á mesa? Não bebo álcool de cs-pecic alguma. Devo sempre pedir qual-quer bebida, mesmo no caso do meuamiguínho sc decidir por um coe!:-taíl?".

O moço que convida uma senhoritaa jantar, deve observar o costume defalar sobre o cardápio com a convi-dada, afim de saber suas preferencias.Assim, quando o garçon apresenta-sc

pare saber a escolha, o cavalheiro jâestá habilitado a cncommendar cor-

recía e adequadamente. A moça nãotem outra coisa a fazer que manter-sctranquillamcnte sentada, com physio-nomia sorridente e sympathica.

Entretanto, quando estiver dizendoao rapaz sua escolha, deve cuidar cmnunca sc decidir pelo prato ou pelabebida mais caros. Comportar-se dcmaneira contraria, não é âe gosto finoc elegante.

Não está obrigada a dama a pedirum cocktail, só porque o rapaz assimfes.

Fica mais elegante âeclâir-se por be-bida ou refresco dc fruta, que constemdo menu'.

DIZEM... OS QPENSAM

A constância não está era íazer sem-pre as mesmas coisas, mas em fazercoisas diversas com a mesma finall-dade. * *

Quanto mais alguém se aproxima daperfeição menos a exige nos outros.

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Ha uma grande elegância na lndul-gencia dos quo têm espirito.

* *O tempo 6 como o dinheiro: acaba

perdendo quem o perde.

«IlilWIMÍlMiílIfllHIMJIBlIlIBllIBIIIIBIIlIBIIWIliBIIMi;!-;__¦¦¦'__¦ .a.'E_' _a E"_i a ímsm üDiEMiunenuiiBUiiBiün;:»!:: :B¥a:i;a:-.aa.2:síi!sa3Ei:?3

LEI UO IMPOSTO MILITARALLEMÃO

O governo allemão decretou uma Leido Imposto Militar tido, por todos,cemo justa e conforme. Esta lei

destina-se a criar certa compensação ávista do facto de terem os alistadosno serviço militar que estar dois an-nos inteiros á disposição do Estado ede terem que fazer consideráveis sacri-ficios matérias, ao passo que pessoasnão obrigadas ao serviço militar podemcontinuar no exercicio da sua profis-são. Considerações de caracter politico-financeiro indubitavel é que não foramdeterminantes para esta lei, o que sedepreende já do numero diminuto dosattingidos por este imposto, pois, pri-meiro são somente as classes de 1914,1915 e 1916. Dentre esta é natural queVem ao caso somente aquelles que nãoSão chamados para o serviço militarobrigatório activo. Dos 1.4 milhões dehomens- destas classes militares, a ma-xima parte já cumpriu com o seu de-ver militar ou ainda o cumprirá. Paracs que náo foram chamados a servirüo exercito, o Imposto importará, doisannos a fio, em 5 °|° do seu impostosobre a receita e, mais tarde, apenasem 6°|° nos restantes annos de vida,até o 44.°. Homens nascidos antes de1.° de janeiro de 1914, não serão at-tingidos pelo imposto, o que, juridi-camante, é arrazoado, allegando-se quenlngumi poderá ser ferido pelas dls-posiçíes da lei se, para as hypothesesdadas que vem ao caso, ou seja, parao airvlço militar obrigatório, tiver ul-trapassado a edade prescripta pela lei.A Ui é, inquestionavelmente, social,porqu» eidge uma remuneração tam-bem daquelles que, por quaesquer ra-zões, nfio possam vestir a farda mllt-tar, nem precisem interromper a sualnstrucçEo profissional ou deixar deexercer, durante algum tempo, a suaprofissão.

(*)A SOLIDARIEDADE DA CIVI-

LIZAÇAO

UM livro que publicou o gabinete ai-

lemâo "Antikomintern", Intitulado"Livro vermelho sobre a Hespa-

nha", contem importantes documentose revelações sobre a interferência so-vietica no confllcto hespanhoi. O 11-vro demonstra que, continuando ne-gociaçôes anteriores á guerra, logo de-

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REVISTA DA SEMANA (Correspondência especial para o "Correio Paulistano")

pois do inicio das hostilidades, Largo,presidente do "governo" bolchevistade Valencia, estipulou com o embaixa-dor soviético Rosenberg um tratado se-creto sobre a modalidade de apoio quea União soviética compromettia-se aabastecer Madrid e a Catalunha de ar-mas e munições, aeroplanos, canos deassaltos, petroleos e produetos chimi-cos, a criar um exercito bolchevista in-ternacional e armal-o de modo e fa-zel-o tomar parte activamente na guer-ra hespanhola, a adquirir armas emoutros paizes e a introduzil-as por meiodos seus agentes próprios na Hespa-nha bolchevistas.

Largo compromettia-se a pagar áUnião soviética por este apoio500.000.000 de pesetas- ouro, que se-riam tiradas de reserva do Banco deHespanha. Contem o livro, além disto,interessantes dados acerca dos soecor-ros levados á Hespanha bolchevistaatravés das varias organizações do Ko-mintern, e aecrescenta que até outubrode 1936 a União soviética tinha man-dado para o "governo-' de Valencia:300 aeroplanos de bombardeamento,11.000 espingardas, 15.000 metralha-doras, 6.000 lança-minas, 200 canhõesantl-aéreos, 70.000 mascaras anti-gaz,25.000 bombas de gaz, 20.000 bombasincendiadas, 300.000.000 de cartuchos.A interferência bolchevista na Hespa-nha está provada. Assim coincidiramno mesmo espirito o instlncto destrui-dor da barbárie, a obliteraçâo do dl-reltoe da religião. Em frente destefeito incontestável e se bem que exis-tem boas razões a favor do reconhe-cimento do governo de Franca e dabeligerancla da Hespanha nacional,sendo patente que tal estado existe defacto, esse ponto tornou so uma ques-tão de prestigio para o governo bri-tannico, que esquece a realidade domomento. Receia o governo britannicoque se íosse reconhecido o governo deBurgos a qualidade de "parte bellige-rante", esse reconhecimento eqüivale-

ria, segundo as apparencias, a um re-cuo por parte da Inglaterra e da Fran-ça frente aos governos allemão c ita-llano. O governo francez tem feito op-posição ao reconhecimento desde o co-meço da guerra e não quer agoraadmittlr a possibilidade de revistar asua attitude immedlatamente depoisda victoria nacionalista de Bilbau, poisesse seria tambem um recuo.

Tudo confirma que o incidente do"Leipzig", attentado dirigido contratoda a Europa, não é mais que umaconseqüência da falta de solidariedadeque colloca á Europa perante decisõesde incalculável alcance.

——(*)HESPANHA COMO OBJECTO DOS

INTERESSES BRITANNICOS

0 EX-MINISTRO do interior da GrãBretanha, Herbert Samuel, declarounão ha muito, ao expôr o ponto de

vista da publicidade britannica paracom a questão hespanhola, sem rodeios,dizendo: "A Inglaterra não quer quea Hespanha venha a tornar-se umavanguarda do communismo aggressivoou um auxiliar de um fascismo ávidode aggredir. Destes perigos o segundoparece mais provável. Por esta razão,o povo britannico ficaria appreensivoá vista de uma victoria dos fascistas".Taes esplanações, da parte de um po-litico que não íaz parte do governo,são mais interessantes e mais elucida-tivos do que as declarações, de estadis-tas em cargo publico, pois pei-mlttemfazer-se uma idéa mais profunda damentalidade ingleza do que os dlscur-sos tle Éden que tem que defender oparecer do seu governo. A politlca in-gleza, porém, provou, que pode tam-bem agir de outra forma, desde que osacontecimentos o julguem aconselhável.

A Inglaterra aprazeria, agora, chegar,por todos os modos c meios, a conse-guir uma conciliação que lhe pareçautilizável, quer sob o ponto dc vistainternacional, quer sob o da politlca

interna hespanhola. Já em outros tem-pos, na Inglaterra, se faziam ouvir vo-zes que aconselhavam, ao general Fran-co, formar um governo parlamentarAs ultimas resoluções de Franco, refe-rentes á transformação da commissãotechnica de administração, de até en-tão, num ministério real, dão a conhe-cer que, para com o exterior, quer dar

•ao estado nacionalista, tudo quantolhe faltava e que, até então, era inter-pretado, pelos adversários, do seu go-verno, como sendo deficiências politi-cas, que lho quer dar para bem de tor-nar intangível o prestigio do Estado.

A vista dos suecessos de Franco, nodomínio militar, a politica ingleza deha muito que náo defronta mais tãonegativamente como antes o reconhe-cimento de Franco, como sendo umapotência belllgerante. Quanto a propor-ção em que vem a ser decisivos tam-bem os conhecidos interesses materiaesdo governo de Londres, muito cm es-pecial na região metallifera de Bilbaoc em outras regiões de actuação desociedades mercantis inglezas, poderáficar lndiscutido.

(*)A TRANSFORMAÇÃO NA

YUGOSLAVIÃ

QUANDO após o triste final do rei

Alexandre, o príncipe regente Pauloempossou o governo na Yugoslaviã,

o paiz e a nação se achavam muitis-sbtio inquietados e alterados. As paixõespolíticas fervilharam, as relações poli-

I tlco-exteriores foram objectos de íor-tes appreensões e cuidados e o desen-volvlmento econômico soffreu sob ascondições desorientadas, resultantes dasituação incerta. O governo e os par-tidos trabalharam uns contra os ou-tros, a opposição croata dlfficultou aexistência ao gabinete Jewtltsch e napolitica exterior não somente ameaçoua guerra econômica com a Itália, emconseqüência da politica penal, lem-brada por Londres e resolvida pela So-ciedade das Nações devido ao confli-

cto da Abyssinia, como tambem peloperigo da formação de blocos na Eu-ropa Sudeste. O facto de ter o pnn-cipe regente Paulo, ha dois annos, con-fiado a formação do gabinete a Stoja-dinowitsch, muito querido do povo e,sobretudo, dos camponezes e pessoa quelhe era sobremodo achegada e enérgica,provou ser um achado sobremodo fe-llz, para o paiz c para o povo, pois opresidente do ministério conseguiu,neste tempo, que o paiz se acalmasseque os contrastes no partido croataperdessem muito em aspereza, de mo-do a haver esperança de que, com otempo, dcsapparccerão de todo. Os sue-cessos principaes do gabinete Stojadi-nowltsch acham-se na esphera da po-lltlca exterior.

Libertou-se dc compromissos que po-diam levar o paiz a conflictos em quenão tinha Interesse: elle organizou asrelações para com os Estados llmitro-phes; eífectuou a reconciliação com opovo irmão búlgaro e poz, assim, ter-mo ao estado insustentável da lsolaçãoreciproca.

Náo menos significativa foi a con-clusâo de tratado de amizade italo-yu-goslava que fez uma limpa nos antigoscontrastes, no Mar Adriático, e criourelações limpas. A Yugoslaviã conse-guiu uma liberdade de acção como an-tes nunca tivera. Apesar dos tratadosexistentes, pode salvaguardar, em todosos sentidos, os Interesses do palz e íor-talecer a sua posição internacional

Tambem o desenvolvimento favora-vel das relações para com a Allemanhafazem parte dos suecessos do gabineteStojadlnowitsch, ao qual foi dado en-Irar, com as melhores perspectivas, noterceiro anno da sua existência.

(-¦)

LUTA DE BOX SCirMELLING-FARR

IjiOLHAS inglezas affirmam ter o ma-

nager do campeão de box inglez,Farr, fechado um contracto com

um representante do manager ameri-cano Jacobs, segundo o qual Farr e o

negro Louis, vencido por SchmeUing,lutarão, a 4 ou 6 do setembro, em No-va York, para conquistar o titulo decampeão mundial. O presidente da au-toridade britannica de box, generalCritchley, communica, expressamente,ter Farr assignado um contracto, emabsoluto firme, para uma luta de cam-peonato mundial, com SchmeUing, no"White City Stadlon", em Londres,contracto que estabelece deva esta lu-ta realizar-se em setembro.

Da parte dos allemães, é feita, arespeito a observação que o velhacoMlke Jacobs teria grande satisfacçãoque esta luta do campeonato mundialfosse levada á America. Como, porém,a luta Louis-Braddock, para pessoasde mentalidade desportiva não fosseluta pelo campeonato mundial e o ne-gro Louis, batido, nreprochavelmente,por SchmeUing, use o titulo, sem oreconhecimento da autoridade Interna-cional dos desportos e de todas as de-mais autoridades nacionaes do despor-to de box, á excepção da americana,não valendo, portanto, em parte algu-ma do mundo como campeão mundial,elle será agora legalizado por uma lu-ta com Farr. A autoridade dos des-portos de box inglez, porém, somentereconheceu a luta Schmelling-Farr porluta de campeonato mundial, medianteo arrazoamento de que, antes da lutapelo titulo contra SchmeUing, Brad-dock se esquivara e que Louis haviasido Irreprochavelmente vencido porSclunelllng.

-(*)-AVIÃO ALLEMÃO DE ASCENSÃO

POR HELICES-CATAVENTO,COROADO DE EXITO

CONSEGUIU-SE, voar, em avião sup-

portado, apenas, por suas hellcesde ascensão de catavento sem ou-

tros planos quaesquer. Um avião deascensão por hellces de catavento, cons-traído pelo prof. Heinrlch Focke, con-

seguiu bater, no campo do aviação deBremen, todos os recordes internado-naes, estabelecidos para esta categoriade aviões, foram conseguidos os se-guintes recordes, por este avião FW'61": Altura, 2.500 metros (até então158 metros, pela França); duração,1:20:49,89 até uma hora, 20 minutose 49,89 segundos (até então 1:02,50,recorde batido pela França); velocida-de (raide de vinte kUometros) 122,553kms. por hora (até então 44,092 kms.por hora, pela França); distancia emlinha recta, 16.400 kms. (até então1,786 kms. pela ItaUa); distancia e re-gresso ao ponto de partida, 80,604 kms.(até então 44 kms. pela França). Estesnovos recordes intemacionaes, ultima-mente annunciados, por parte da AUe-manha, pela "Fédération AeronauticInternacional", importam, portanto,em sua maior parte, num augmento,múltiplo dos antigos recordes, estobe-lecidos pela Itália, em 1930, e pelaFrança, em 1936. A machina ds Fockeconsiste num corpo commum de aviãoque tem á direita e á esquerda duasgrandes hellces, em posição horizon-tal, de tres aspas que descansam so-bre vigamento de tubos de aço. O car-retc ou carrinho, no mais perfeita-mente normal, que faculta, á machlna,de correr tambem em terra, tem bitola,grande. No mecanismo de direcção, nacauda do avião se nota apenas a dif-ferença de gue o leme de subida seacha acima do mecanismo de direcçãolateral. A' testa do corpo do avião es-tá localizado o motor de 160 cavallos.A machina que, exteriormente, temcerta semelhança com um avlão-cata-vento duplo, funeciona, porém de tododifferente deste, que nío se pôde con-servar parado no ar. Idéas novas e detodo Independentes do tradicional, ti-veram que ser desenvolvidas, para re-solver-se o problema. E' o primeiroavião de ascensão por helices-cataventoque levou a effeito um vôo á grandedistancia, de maior vulto, e que satis-fez, portanto, ás condições technicasem relação á segurança como todo cqualquer outro avião. Nos vóos-recor-des actuaes ficou provado que nestemodelo de avião, mesmo falhando oarranque, como sóe ser em outros, aaten-issagem se effectua deslizando. Va-rias vezes o piloto do avião desligouo motor, interrompendo a marcho, ten-do aterrissado sem incidente.

3 12 CORREIO PAULISTANO Quinta-feira, 26 de Agosto do 1937

wIVíih.-tCitflfun

ERROL FLYNNo idob romântico de ^apildb BloocT ehenoe-cle"Cariada Brigada Ligeira"

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¦'B QUERIAM SE CASAR" E "CONFLICTOS"

Excellente programma duplo, apresentarána próxima segunda-feira, o Theatro PedroII. "E queriam se cosar" super comediada R. K. O., producefio Interessante, c deílno gosto. Um desfilar de sensações no-vas, differentes, num filme ínvulcar oarrebatador. Gordon Jones e Ectty Furnoss,cm vez do se estreitarem num abraço, sfloattlngidos pelo braço da lei. A odyssóaamorosa de um photographo de jornal euma pequena levada da breca... Além dos-ta producç5o, que por sl só vale um pro-gromina, assistiremos "Conflictos", superfilmo da Universal, Inspirado no conto deJack London. John Wnyne, como figuraprincipal, na historia de um intrépido eaudacioso lutador pela vida. John VVaync,um grande artista, num grande filme "Con-lllctos". * * *

Ray Noblo, famoso maestro Inglez, co-nhecldo como o "Paul Whltman de Londres",apparecerá com a nua famosa orchestra nofilme "Dansell In Dlstress" que a RKORadio apresentará ainda nesta temporada,com Fred Astaire. Grace Allen c GeorgeBurns têm a seu cargo a parto cômicado filme...

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"HORIZONTE PERDIDO"O grande filme de Frank Capra

A propósito desso formidável trabalho deFrank Capra para a Columbia, "Horizonte

Perdido", que o Odeon e Alhambra exhlbi-rflo a 13 de setembro próximo, a revistaamericana "The Fllm Daily" íez um belloestudo critico, classificando-o, cm epigra-pho, de "Impressionante o artístico dra-ma". Sendo demasiado extenso esse elo-gloso commentario, procuraremos reproduziraqui, apenas alguns ds seus trechos. Eil-os:

"Com um custo enorme, a Columbia lan-çou uma producçAo que supera suas molo-res actividades cinematographlcas.

Em virtude da direcção de Frank Ca-pra, esso filme foi realizado con. meticu-loso conhecimento do causa o plena po».;edn seus valores dramáticos. O cômico sur-ge habilmente combinado com o especta-cular. . .

Sob todos os pontos de vista, o uma va-Hosa contribuição á tfi arte. As scenas saoexcellentes o o dialogo está em harmoniacom o scenario. A pellicula 6 gigantesca ecriada com um claro conceito do belleza calto vâo imaginativo.

Ronald Colman interpreta o papel de umnlto official brltannlco íôra de SCU palz,um apóstolo da paz mundial, que salva umgrupo de cidadáos Internacionaes das gar-ros da guerra civil na China.

Optlma caracterização, etc, etc."* * *Edward Arnold está ansioso por tcrml-

nar a filmegem de "ídolo de Nova York",pois está affllcto para se ver deanto deum espelho sem os cabellos cncacl.cadoscomo está usando para o filme. Arnold,todas as manhãs, tem que se entregar aoscuidados do cabellelro do "studio", da RKORndlo, uflm de que elle, com a sua perícia,faça no grando actor, um penteado, decachlnhos, caracterização exigida para opersonagem que elle Vive em "ídolo de NovaYork". Francês Farmer, Cary Grant e JackOakio são os companheiros de Edward Ar-nold nesso filme grandioso, onde o grandeartista apparece com bonitos cachos, ca-pazes de fazer inveja & multa moça.

Mary Boland, "estrella" da velha guar-da, conseguiu um papel do destaque nofilmo "Don't forget to remember", da RKORadio com Burgess Mercdtth e Ann So-thern. Burgess Meredlth foz o ceu "dcbiit"clnematographlco em "Wlnterset", revelan-do-so um grando actor dramático.

UM FUJilE MARAVILHOSOOs produetores de "Rainha por nove dias",

um filme sobre a trágica historia do LadyJane Grey, devem ser cumprimentados pelacoragem que empregaram nesta empresa.

O seu sucesso foi maravilhoso. As pa-glnas da historia da Inglaterra são vivi-das aqui com toda a pompa da corto ln-gleza daquelia ápoca.

A ambição dos dois Seymours; a in-triga sinistra do Conde de Warnick; o ln-defeso Edward VI e a conspiração pelo po-der, com Lady Jane Grey como vlctimaincompreendida, tudo Isso*, é desenroladoneste filme sobre a época agitada que seseguiu á morte de Henrique VIII,

Optlmos "sets", atmosphera adequada ouma actuação mainlflca. Nova Pllbeam,Cedrlc Hardwlck, John Mills, Sybil Thorn-dike, Feliz Aymer e Gwen Frangoon-Devies,são peritos tanto cm actuação como cmdicção.

Robert Stcvenson dirigiu este filme, queserá exhibido na tela do cinema Rosáriono próximo dia l.o do setembro.

* * *Basil Rathbone. rival de Ralph Forbcsl

Os dois conhecidos artistas amam a mes-ma mulher. Isto, como o de se prever,acontece na tela o não na vida real. Amulher é Marion Clalre, famosa sopranodo "Metropolitan House", de Nova York eque pela primeira vez apparecerá na tola.O papel principal, no entanto, 6 de BobbyBreen, o mais joven tenor do mundo, queentro outras, Interpretará composições deOscar Strauss. * *

Rouben Mamoulian, o director quo nosdeu filmes notáveis como "Cântico dos can-ticos", "Vaidade e belleza", "Rainha Chrls-tina" c muitos outros, foi contractudo pelaRKO Radio para dirigir Gingar Rogers oCharles Boyer em "Peifect Hnrmony", umahistoria romântica de autoria de JacqucsThlery.

* 3!A RKO Radio vao filmar na InglatcrralDeanto do resultado de "Victoria, a gran-de", a espectacular producção rodada Intel-

rnmente na Inglaterra sob a mibla dlrec-ção de Wllcox, e que a RKO Radio vae dis-trlbtilr em todo mundo, a poderosa compa-nhelra odmlttlu como seu produetor associa-do a Wilcox, que produzirá outras grandlo-sas pelllculns para n RKO.

TRES NOVOS FILMES CURTOS DA UFA

O grupo produetor de Peter Paul Braueracaba de apromptar tres novos filmes decurta metragem para a Ufa. Charles Kleinescreveu o argumento do filme "Der Bluíf"do quo elle tambem 6 o realizador.

Os principaes Interpretes são: RobertDorsay, Ernst Waldow, Carla Rust, In-geborg von Plehn, Blandine Ebingcr, H.Mayer-Falkow, Herbert Welssbach, KurtIllcr, Werner Kepisch e Jao Dlehl.

Musica do Hans Horst Slebert.Carlhclnz Wolfí realizou o segundo íllme

Intitulado "Der Funfzlg-markscheln" se-gundo uma Idéa e argumento de Hans Rei-mann, com musica do Werner Elsbrenner.A pequena clne-opera é Interpretada pelocantor Herbert Ernst Groh, secundado porHugo Schrader, H. Mayer Falkow, KarlEhrhart-Hardt, Ewald Wenk, Wilhelm Fa-ber, Hellmuth Bcrndsen, Heinz Berghaus,Lisa Eschen, Edith Klawunde, Lisa Korsch-ner o Vornika Slegírlcd.

Engenheiro de som do todos estes fil-rnes: Bruno Suokau; decorações de C. L.Klrmse; photographla de Werner Krleg nosfilmes "Der Bluff" e "Das Quartel", e deWalter Plndter no íllme "Der Funfzing-markscheln".

émmfnuÊaiáÊmmuànmiÉmaaÊm.Casino Antarctica

HOJE — ULTIMAS REPRE-SENTAÇÕES, ás 20 e 22 horas

SINHÔ DO BOMFIMna soberba interpretação

cômica de

ÂLDA GARRIDOe sua COMPANHIA

Amanhã — A's 20 e 22 horasPrimeiras representações

BECCO SEM SAHIDA2 actos e 20 quadros de LuizPeixoto e Gilberto Andrade, mu-slca de J. Aymberé e outros.Outro suecesso estrondoso doALDA GARRIDO no Carlos Go-mes, do Rio. O melhor qundro

político da época:"RETIRO DA SAUDADE"

THEATROSCOMMUN1CADOS

OS "PICCOLl" REALIZAM VESPERAL HO-JE, A'£ 1(1 IIORAS E ESPECTACULOS A*

NOITEA magnífica temporada dos "Plccoli" não

esmorece em agrado; antes, a cada diaquo passa maior Interesse desperta o no-vas multidões attraho ao elegante theatroda rua 24 do Maio.

Hojo, Os "Plccoli" ofíerecerão maisuma vesperal ás crianças, ás 16 horas, es-tando os bilhetes a venda a partir das 10horaa. O programma da vesperal de hojecompreenderá números de canto o dansasreglonaes. Imitações de artistas celebres,Interpretação de uma acto do onera, dia-bruras pelo Asno Sabido, o Magro e oGordo e outras esplendidas exhlbições dearte e humorlsmo do celebre pianista Pln-ga Fogo. A' noite haverá duas sessões, ds10,30 e 21,30.

Sabbado, outra vesperal dos "Pie-coll", prlnclpando o espectaculo ás 16heras. Bilhetes tambem Já a venda para avesperal do sabbado.OS "PICCOLl" TRABALHARÃO nOJE,GRATUITAMENTE, 1'ARA AS CRIANÇASSURDO-MUDAS DO INSTITUTO SANTA

TIIEREZINHAA Empresa N. Vlgglanl e o director dos"Plccoli", Vlttorlo Podrecca, convidaram as

oitenta crianças surdo-mudas do InstitutoSanta Therezinha para a vesperal que os"Plccoli" realizarão hoje, ás 16 horas, noSanfAnna. Os maravilhosos artistas dePodrecca, vão, pois, divertir gratuita-mente, hoje á tarde, um pequeno mundode seres que bem merece as sympathiasgenerosas de seus semelhantes. Esse lou-vavel propósito da Empresa N. Vlgglanle do director Vlttorlo Podrecca íol com-preendldo pela Llght and Power, quo sepropoz a conduzir as oitenta crianças doInstituto Santa Therezinha cm bondes que,para tal fim. serão postos á disposição dasdlrectoras desse Instituto.

E' opportuno lembrar que ha em SãoPaulo nada menos de mil o quinhentascrianças surdo-mudas que disputam luga-res no Instituto Santa Therezinha. Entre-tanto, esse estabelecimento uão comportasenão as oitenta crianças que lá Já se en-contram, merecendo, por Isso, o Interessedo todos os corações bem formados,ÍTALO BERTINI E FRANCA BONT NOSANT-ANNA — VENDA ACCUMULATIVA

TARA 15 RE'CITASApós a temporada dos "Plccoli", o thea-

tro SanfAnna será oecupado, conforme se

vem notlci-nuu, pern grande CompanhiaItaliana de Operetas ítalo Bertlnl-FrancaBonl. Trata-se do um conjunto considera-do o mais brilhante e homogêneo quo otheatro de opereta tem proporcionado aospúblicos sul-americanos nestes últimos an-

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Acaba de ser iiiaiwuí-í^à-7 l «aíorXfírSátonttnWm.BAW^lÀJDtSÀiâ:

UBtROÒÀI)ÀfiÓ.^eJO*k :.•

Eduardo Fo-llzzo. tenor da Cia. Bertini-Bonl

nos. E é facll compreender que não vaenenhum exaggero nessa afflrmatlva, poisque todos conhecem a fama de Bortlnl, amaior gloria que Já tevo a opereta, o arecente popularidade da soprano FrancaBonl, uma artista de dot»s raros o umalinda figura de mulher.Actualmcnte, n Companhia Bertinl-Bonl

realiza espectaculos no Carlos Gomes, doRio, sempro com o theatro cheio o tendoos elogios mais calorosos da Imprensa pa-rn cada opereta enscenada.

A Empresa N. Vlgglanl dcntro/em breveabrirá uma venda accumulativa referentea 15 recitas da temporada Bertinl-Bonl.

nOJE. ULTIMAS REPRESENTAÇÕES DE"SINIIO DO BOMFIM", NO CASINO —AMANHA, A NOVA REVISTA POLITIC*."BECCO SEM SAHIDA"

No popular theatro da rua Anhangabahu'.a companhia da "estre!!-" Alda rr»--dodará esta noite, as ultimas representa-ções da burleta-fantasia, "Sinhò uo -¦ ,n-fim*-, peça quo ha uma semana diverte amultidão de írequentadorç,s da temporadaAlda Garrido. Os espectaculos se verificamás 20 o 22 horas, estando os bilhetes *venda a partir das 10 horas.

Amanha, primeiras representaçõesda revista de "charges" políticas, "Beccosem sahlda", original dos mesmos autoresde "Quem vem lá?!", Luiz Peixoto e Gllber-to Andrade, com musica do maestro J.Aymberé e outros. Como todas as bons re-vistas do momento, "Becco sem sahlda",tem o seu quadro de criticas políticas.Esta so intitula "Retiro da Saudade" eapresentará, caricaturados, os seguintespersonagens do relevo: "Viuva Alegre".Washington Louls, Affonso XIII, ArthurBernardes, Epitaclo, Borges de Medeiros,Negus, dr. Getullo e Duque Wally.

Dentre os "skctchs" cômicos de "Beccosem sahlda", se destaca o Intitulado "Sen-dlção", desempenhado por Alda Garrido eAffonso Stuart. "Becco sem sahlda", éuma revista cheia de graça o opportunl-dade, motivo porque se manteve no cartazdo theatro Carlos Gomes, do Rio. durantecerca de dois mezes. Alda Garrido offere-cera na revista nova de amanha optlmasdesempenhos. Os bilhetes Já foram postos6 venda, e estáo sendo disputados.—— Sabbado, ás 10 horas, vesneral po-pular a preço3 reduzidos.

DR. PINTO FILHOClinica especializada de doençasde senhoras — Partos — Clinica.

medica — Crianças.Consultório: Praça da Sé n.° 14,salas 12 e 12-A. Das 13 ás 15 hs.Residência: Rua Honduras n." 51(Jardim Paulista). Tel. 7-6231.

Attende á noite.

Quinta-feira, 26 de Agoslo de 1937 « CORREIO PAULISTANO= 13

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jL.Hl I1 IUIH WMBW_^W_Ptt-_-~W^____aB___---_________B__BB_M_-_B-H^ "KERMESSE HERÓICA", verdadeira obra de arte, levou o"National Boarding" a conferir a Jacques Feyder, o titulo de"o melhor director cincmato*-raphico d, 19.16". E basta essaconsagração para o publico brasileiro rejubilar-sc com o NovoPro?. Serrador pela feliz acquisiçáo de tão inestimável cartazcincmatographico. Sua apresentação se dará segunda-feira na

tela do UFA PALÁCIO.

usara

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BRIAN DONLEVY e FRANCÊS DRAKE nomvsterioso drama ila 20th-Century Fox: "TAXI

DA MEIA NOITE", cartaz da próxima semanano CINE S. BENTO.

ERROL FLYNN, o "romaiillco-impctuoso", que

empunhando a espada cm "Capitão Blood" c a

lança em "Carga da Brigada Ligeira", avassalau

milhares dc corações femininos, surgirá cm"LUZ DA ESPERANÇA", ainda romântico,

sup_r-roma:i_co com uma "paixão" loura c ile

belleza puríssima: ANITA LOUISE. Warner-

Brothers apresentará no CDEON, Sala

Vermelha, segunda-feira.

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1"RAINHA TOR NOVE DIAS" éo filme alma; o filme coração;o filme que na delicadeza doseu entrecho faz aflorar umalagrima aos olhos dos me-nos sentimentaes. NOVAFILEEAN — SIR CE-DRIC HARDWICK —JOHN MILLS são osprotagonistas desta pro-ducção da Gaumont Bri-tish, que oecupará o car-taz do ROSÁRIO napróxima quart» - feira,.

'-_l™I_V\ii1111 \-

14 CORREIO PAULISTANO

LEGITIMA DEFESAferiu a tiros o seu aggressor

O SR. CORDOVIL LOPES, CHEFE DA SECÇÃO DE EX-PÒRTAÇAO DA S. P. R. VICTIMA DE UMA INOPINADAAGGRESSÃO — QUATRO PESSOAS FERIDAS PELO TUR-BULENTO OUE ATTENTOU CONTRA A VEDA DAQUELLE

FUNCCIONARIO

ÜANTOS. 25 (Da nossa Succursal)— O sr. Cordovil Lopes, chefe da sc-cção do Exportação da São Paulo Rall-way. foi esta manhã victima de umainopinada aggressão, tendo do reagircm legitima defesa própria, ferindo atiros o seu aggressor.

OS ANTECEDENTESMario Mattos, dc 24 annos de cda-

de, pardo, brasileiro, operário, residen-te á rua Marquez de Herval, 193, sem-pro so mostrara, duranto o tempo emque esteve a serviço da S. P. R., umindivíduo turbulento. Andava sempremettido cm rixas com os seus compa-nheiros e promovia distúrbios mesmoduranto o serviço, que assim era forço-samente prejudicado.

Ultimamente, Mattos empenhara-seem luta com um companheiro de tra-balho, sendo por Isso ambos suspensosdo serviço,

Mario Mattos atlribuiu a penalidadeque lhe foi imposta á iniciativa do sr.Cordovil Lopes c, não sc conformandocom a situação, resolveu tirar um des-forço daquelle cavalheiro.

A AGGRESSÃOHoje, ás 10 horas, quando o sr. Cor-

dovil se encontrava no escriptorio, alientrou Mario Mattos, que, puxandoitiopinadamente por uma faca-punhal,avançou contra o sr. Cordovil Lopes.Este teve tempo de passar a mão numrevolver que guardava muna gaveta,procurando com essa arma atemorizaro homem que tentava agRredil-o, Ma-rio Mattos, entretanto, não se intlml-dou íí vibrou um golpe naquelle ca-valheiro. O aggredido conseguiu se-gurar a mão dc Mattos, desviando ogolpe, que assim apenas o attingiu su-perfielalmento.

OBRIGADO A REAGIRVendo que o seu aggressor tentava

vibrar-lho outros golpes, o sr. Cordo-vil Lopes náo teve outra contingênciasenão disparar o revolver que empu-nliava, assim attlnglndo o seu aggrcs-sor, no ventre. O ferimento, entretan-to, não o grave, pois a bala passou-lhede raspão, não tendo attbigido os in-testinos.

FERIU MAIS TRES PESSOASOutros funecionarios que so acha-

vam trabalhando próximo, vendo a at-tltüde dc Mario Mattos, correram cmdefesa de seu chefe de sorvlço, pro-curando dominar o turbulento. MarioMattos, entretanto, estava enfurecidoe travou violenta luta com os que oprocuravam segural-o, ferindo com amesma faca mais tres pessoas que delle

se acercaram, só a multo custo sendoreduzido d Impotência.

OS FERIDOSAssim, além do sr. Cordovil Lopes c

do turbulento Indivíduo, ficaram feri-das mais as seguintes pessoas: ManuelCoelho da Silva, do 41 annos de edade,residente d rua Alexandre Herculano,214; Silverlo Seixas, de 31 annos, rc-sidente d rua Projectada n. °111, casa25; c Antônio Simões Agria, do 31 an-nos, residente d rua Carlos Gomes, 17.

Todas essas pessoas foram soccorrl-das na Santa Casa, tendo sido sub-mettldas a exame de corpo de delicto.O criminoso ficou Internado naquellehospital. O sr. Cordovil Lopes, depoisdo medicado, retlrou-se para a sua re-sidencia, d rua Monsenhor Paula Ro-drlgues, 203.

Iogo após correr a noticia do tristeacontecimento, foi elevado o numero dcpessoas de destaque social quo visitouesse estimado cavalheiro, que desfruta,em nossa cidade, da mais Justa e mere-clda estima.

O inquérito a propósito do facto, es-tá correndo pela 1.° delegacia.

ATROPELAMENTOSJunto no parodio do Mosteiro dn Sâo

Bento, na rua Florencio dn Abreu, GustavoStcrn, dn 32 nnnos, morador A rua Victo-rin, 171, foi ntropelndo por um auto-omnl-bus dn Hnhn "Oriento", cujo motoristacvndlu-ss. A vlctlmn soffrt**,i gravos íerl-mentos, sendo soccorrlda peln Assistência.,;: * *

O nuto-omnlbufl 30.197, qunndo trnnr.ltnvapcln avenida Brigadeiro LuIh Antônio,apanhou e feriu gravemente Nicola Gomes,dn r>2 nnnos, residento íl run Jnbotlcabnln o 23. Depois de passar pelo posto da As-sistencia, n vlctlmn lol Internada nn Snn-ta Cnsa. Ha Inquérito cobro o Íacto.

FURTOS DESCOBERTOSA delegacia do Furtos, ncnbn de i.scln-

recer umn queixa dudn pcln CompanhiaDrogasil, que estava sendo furtada por um?cu empregado de nomo Glbatl Miguel,de 21 nnnos. residente A run Gnribnldl,34. O empregado detido, dcclnrou ter fur-tado diversos mcdlcnmcntos, que vendia Aalgumas pharmoclas destn capital.

Apurou-se ainda que um menor, tambomempregado, desviava mercadorias, manda-do por Jayr Arlovnntl, dono de uma phar-mneta no Tntuapó.

Os prejuízos elevam-so a dois contos deróis, * * *

Jonas Alves Gomes, do 31 nnnos, í umIndrfto conhecido da Delegacia do Roubos.Preso, confessou n autoria do ccntenns defurtos de chnpóos o capas, quo praticavaespecialmente nas egrejas. Os objectos fur-tados, eram vendidos a João fjnntos. resi-dente A rua Conselheiro CnrrKo, 020 ,qucapesar da n5o Ignorar a procedência dosmesmos, comprava-os.

A amizade Allcmanha-lnglalerraapreciada pelo prefeito Dale

LONDRES, 25 (A. B.) — Encontram-se nesta cldado os prefeitos inglezes queacabam de effectuar uma longa via-gem ás principaes cidades allemãs.

O sr. Dale, prefeito do Stocke onTrent, declarou que pôde apreciar, pes-soalmentc, os desejos da sincera aml-zado qu» a Allemanha nutre com rela-ção d Inglaterra.

Um dos factos que causaram maiorimpressão aos prefeitos foi- o das cl-dades industriaes allemãs encontrarem-se cm melhores condições do que dslnglezas, confissão do tanto maior lm-portancia o significação porquanto osprefeitos que percorreram a Allemanharesidem em cidades industriaes da In-glaterra.

0 "CHOLERA" EM HONG-KONGLONDRES, 25 (H.) — Segundo com-

munlcaçáo do Bureau de Hygiene daSociedade das Nações, foram registados433 casos de cholera cm Hong-Kong, nasemana passada, sendo 173 fataes.

0 SR. MUSSOLINI VISITARÁA ALLEMANHA

BERLIM, 25 (A. B.) — Segundocommentarios feitos nos círculos poli-ticos e diplomáticos locaes, adeanta-soque o sr. Benlto Mussolini, chefe dogoverno Italiano, abandonaria o seuhabito do não fazer visitas ao estran-geiro, pretendendo viajar pela Allemã-nha, ondo chegará em setembro, alipermanecendo durante vários dias, af-firmando-se ainda que o illustre visi-tante aportaria d Bavlera, a vinte des-sc mez, seguindo no dia immediato aBerlim.

A noticia parece confirmar-se, umavez que o proprietário do uma das re-sldencias senhoriaes da rua Under denLInden já recebeu instrucções paraadornal-a condignamente para 20 desetembro.

Nestas condições, — continuam oscommentarios, — o sr. Benlto Mus-solini aqui estaria na oceasião dasgrandes manobras do exercito, que 6e-rão realizadas no norte da Allemanha,cm Meklemburgo, dellas participandoas forças do exercito e da marinha.

A segunda conferência a ser levadaa effeito entre o sr. Adolph Hitler,chanceller do Relch, e o sr. BenltoMussolini, não daria resultados maissensacionaes, comquanto as ultimasdeclarações feitas pelo chefe do gover-no Italiano cm Palermo concluíam emque a solidariedade entre a Allemanhao a Italia continuava Incólume.

DONATIVOSRecebido de um anonymo para d.

Maria dos Santos, 5SO0O; para d. Ma-ria Ribeiro, 5$000. Recebido de umanonymo para d. Maria Ribeiro, 105000.

F0RUM CRIMINALSUMMABIOS

l.a VARA — A's 13 Horns — Lljdvlg, nrtlgo 338 n.o 5; Salvador Frnnelseoírl nrtlgo 304! Mnrlnno Augusto, arti-

Quinta-feira, 26 do Agoslo de 1337

MA0 0S DEIXE SOFFRER...de

tnl,Nlgrlgo 200 parag. 3."! Lulz Serlano, artigo

^l'*»>^^^J<l^.l'l'vV^^^'Vi!'v_LAKlLL^_t^'^_->í^

Ir l mJÊhI V w*NlRfofc. liivStiy Preparado ^^j$Èm\ &&/'wl p0r \í?smwõiilãÊSM

1 ARAÚJO PÍHNA SCI A.j jj

^ Rio de Janeiro JJ rjn*^ * y^ \

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q êeu colaçãocoração 6 como umrelógio: não deve

atlennlnr nem atrazar.OCIilUiUSimASILIKNSIS

6 o especifico admirável

que (16 ao coração a

regularidade normal cnecessária, para quofunccioho perfcitumcnleduranto longos aiínos.

\\ Modlcamento vogetal ob-5-j jolu.amanto Innofonslvo,

Kthne»

CERÓISBRÂSIUENSISEm Iodas as pharmacias

e drogarias.

¦ II ¦¦IH ¦MggggMMWnWMM|

I^Pwf»l*! PUBLICAÇÕES

UM INSPECTOR DA ORDEM POLÍTICA ENV0L-VIDO EM OUTRA 0CC0RRENCÍA SANGRENTA,

EM SANTOS

19141... ESPlONA-àEM.".'.ASTUCIA... PERIGO!...

Torpedcamcntos, naufrágios.explosões, trucidando milha-res dc vlda num inferno

de fogo!

CONRAD¦,'-,'i.t;»i?.i!..:"-Y:.»? •:..•¦.*.

IQNDQN FILM

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j$ M ¦w-if** ¦***"* mtJOUtW mmamim^m^KJtm*»

REVISTA BRASILEIRA DE CHIMICARecebemos o n.° líl (julho) ,desta revista

GCicntlficn. numero commemoratlvo do ter-cclro Congresso Eul-Amerlcnno do Chlmlca. .recentemente realizado no Rio de Jnnciro jc encerrado brilhantemente nesta capltnl. |

Com cerca de 180 paginas, contem umnotlclnrlo completo d'aqnclle certame, co-mo sejam: Discursos proferidos; relaçãogemi dos Congressistas; trnbalhos apresen-lados nas 12 r.ess&es; nmplo notlclnrlo dnsvisitas; resumo das netas de todas ns ses-soes; exposição*, ricamente Illustrado com *

photograpliia; trabalhos scientificos.

"MORRO, MAS TALNÃO FAÇO!"

I

Após demorado e detido exame, omedico sentenciou ao paciente que, pai-lido, aguardava sua palavra:

O senhor soffre de uma ulcera noestômago!

Não diga, dr.! E qual o remédio?Precisa ser operado!

E o paciente decidido:Morro, mas tal não faço!

E não íez mesmo. Um amigo intimo,ao par da medicina moderna, aconse-lhou-o a tomar os comprimidos deBISMUBELL, á base de sub-nitrato deblsmutho, magnesia calcinada pesada,belladona e Sal dc Vlchy. Seguindo abulla que acompanha BISMUBELL,passou a tomar dois comprimidos apóscada refeição e suas melhoras foramsensíveis. Tempos depolii, todos seusmales desappareceram. E hoje 6 umdos maiores propagandlstas do BIS-MUBELL, aconselhando-o a todos quesoffrem do ulcüra no estômago c duo-deno, p.7,las, flatulencias, mau hálito,fermentações intestinaes, etc, etc.

TROCOU TIROS COM O IRMÃO DE SUA AMASIA, QUE HADIAS ESFAQUEARA, FICANDO FERIDO UM TRANSEUNTE

artigo

303;' Olivia ; Marcollhí "artigo

304; AntônioAraújo Rossi, nrtlgo 303. „„„.„,„

2,a VARA — A*s 13 horas — EugênioSous? o Benedicto Cnmpos, nrtlgo 330 pn-rag. 4.0; Glordano Bruno Dertonlo, artigo330 pnrng. 4.n. , . .„

3.n VARA — A's 13 horns: — JoSo dcBarros, nrtlgo 303; Francisco Moyses, nr-tigo 303; Alcides do Arnujo, artigo 350; An-tonio Mnrlnho Azevedo, nrtlgo 207; Antôniodn Sllvn Comes o outros, decreto 10.204.

n VARA — A'8 13 lioran — EugênioMorcghettl, artigo 207; Lulz V. Durant, nr-tigo 304; Sylvio Rattl, artigo 160.

a VARA — A's 13 horns — Jogo dcPaula c outro, artigo 303; Ernesto Lopes,artigo 303.

DENUNCIAS

Telo dr. Flavlo de Queiroz Moraes, quin-to promotor publico cm cominlsslo foramofferccldns denuncias contra os réos Ali-pio Dunrto Varella, José Ferrrelrn dc Abreue Angclon Menegnldl, rcspcctlvnmente In-cursos no nrtlgo 207, da Consolidação dnsLeis Fcnacs.

TRONUNCIA

Por despacho do Juiz dn terceira Vara,dr. Artliur Moreira de Almcldn. ínl Julga-dn procedente n denuncia offerecida con-tra o réo Scrnplo Sorlo, Incurso no arti-go 204. combinado os artigos 13 o 63, daConsoIidnçCio das Leis Penaes.

IMPRONtNOIASPor despachos do Juiz dn terceira Varo,

dr. Arthur Moreira do Almeida, foram lm-pronunciados os réos Agostinho Ribeiro,quo estaria Incurso no artigo 217, AlfredoPacheco e Sousa e Manuel José Ferreira,quo cstarlnm Incursos no artigo 303, daConsolidação das Leis Penaes.

LIBELLOS OFFERECIDOSO terceiro promotor publico cm commis-

sfto, dr. Humberto José da Nova, offere-ceu llbello crime nccusatorlo contra osréos Alcesto Alfredo Tenca, Incurso no ar-tigo 350 combinado com o nrtlgo 358 cMnrlo Augusto Cordeiro, incurso no nrtlgo207 o 300, dn Consolidação das Leis Penaes.

JULGAMENTO SINGULARNa audiência ordinária de hontem do

Juiz da Terceira Vorn, dr. Arthur Morei-ra de Almolda, foram Julgados os réosAntônio Dalplno o Pedro Kekl, respectiva-mente Incursos nos nrtglos 207 e 358 oom-binado com o artigo 358, da Consolidaçãodas Leis Penaes.

Depois da audiência, os autos, sublrnmpara decisão.

CO.VDEJIXAÇAOPor sentença do dr. J. Augusto de Llmn,

Juiz dn segunda Vnra, foi condemnndo npena do cinco annos cie prisão cellular. oréo Orlando Martino, Incurso no nrtlgo350 combinado com o artigo 358, da Con-solldação das Leis Ponacs.

TRIBUNAL DO JURYPresidente, dr. J. Soares do Mello; pro-

motor publico, dr. Francisco do BarrosPenteado: defensor, dr. Antônio de Noro-nhn Miragaia; escrivão, sr. Josó RibeiroPacheco.

Fo! Julgado na sessão de hontem do Trl-bunal do Jury, o réo Joio Roxo Chris-plm, Incurso no artigo 207, da Consolida-ção das Leis Penaes (Attentado ao pudor),

Constituíram o conselho de sentença osJurados srs.: dr. Domingos Rubião AlvesMeira, Ângelo Candl, Eduardo SampaioScheldon, Paulo Oliva Pinto, Renato LeiteMoraes, João Monteiro d.i Cama, e JoãoB, Damasco Penna.

Per 4 votos, o Jury absolveu o aceusado.JURADOS SORTEADOS

Para o comparecimento do amanhã cmdeante, As 13 horaa. foram sorteados osJurados srs.: dr. Adrlnno Mr.rtlns, dr. Al-berto A. do Siqueira Zainllh, dr. Genesiodn SA Kotlo Valor, dr. José Rangel deCamargo, Mnroell oUchÓn da Veiga c Ro-berto de Mesquita Snmpnlo.

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CORREIO MILITA

O GENERAL DALTRO FILHO NACAPITAL DO RIO GRANDE

PORTO ALEORE, 25 (A. B.) — À'e10 horas de hoje, acompanhado de suacomitiva, em trem especial, chegou aesta cidade, o general Manuel de Cer-queira Daltro Filho, commandante daRegião, recebendo honras militares.

S. exc, que visitou as unidades aquisediadas, ás 13 horas, seguiu de auto-movei para São Lulz Gonzaga, deven-do regressar ainda hoje.

DR, SOARES HUNGRIAMedico chefe dc clinica cirúrgicada Santa Casa. Cura clrurglcada Hérnia, Fistulas, Varicocelle,Hydrocclle, Hemorroldas, Clrur-gia Thoraxica e Abdominal. Tra-tamento das fracturas, moléstiasrias senhoras e vias urlnarias.Vergueiro, 30 e Senador Fci.ió, 205Telephones: Residência, 7-1407

c Consultório, 2-C951.

,.. . „. - (Da nossa suecur- 1 o irmão dc Martha, Cláudio Alves. En.No sabbádò ultimo, conforme I tre os dois homens havia rixas anti-25SANTOS

sal)noticiámos, Manuelveira, brasileiro, inspector da OrdemPolitica c Social de São Paulo, feriua facadas sua amante Martha Alves,de 32 annos de edade, residente á ave-nida Campos Salles n." 4*1.

Aprcscntando-se á prisão, acompa-nhado de seu advogado, dr. AntônioFellciano, vice-presidente da CâmaraMunicipal e membro do directorio doPartido Constituclonalista, foi restitui-do á liberdade, emquanto a sua vl-ctlma se acha em estado grave naSanta Casa.

Hoje, Manuel Tiburcio do Oliveira,envolveu-se cm outra oceorrencia san-grehtà, Passando, em um automóvel,pela praça Iguatemy Martins, avistou,dentro de um botequim desta praça,

Tiburcio dc Oll- j «as, devido á aggressão praticada porManuel Tiburcio contra Martha. Ma-nuel Tiburcio mandou parar o auto-movei c alvejou Cláudio. Este, puxan-do por uma arma, alvejou tambema Tiburcio. Nenhum dos autores dosdisparos íoi attlngldo. Entretanto, umtranseunte, que nada tinha a vôr como caso, recebeu uma bala, ficando sé-rlamente ferido.

Era elle o operário Josó da Silva,portuguez, de 23 anno3 de edade, sol-teiro, residente d rua Joáo Pessoa n.°283. A victima foi internada na San-ta Casa.

Manuel Tiburcio de Oliveira pratl-cou ha annos um crime de morte, doqual íoi absolvido, tendo assassinadoum Indivíduo conhecido pelo appellldode "Pará".

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Boletim do dia 24-8-37:PROCURAS

Trezentoi e um pretendentei procuraramna Agencia officlal de Collucnçüo deite De-partamento:

3.898 família., para a lavoura caféelrapagando por mil píi da café por anno,de 130} a 400); de 2(1$ *i 50. por carpa cpor alqueire de cafe (SU litro») d* 1500 a(000.

305 famlllaa para a cultura de algedio,pagando pelo trato de alquelrt dd terra4001: por carpa «Of e 11500 por arrobade algod&o colhido.

245 operários para o serviço dc lavoura,pagando de 4$ a 5$ com comida o 5$ a 6$íom comida.

3G6 operários para o serviço de movi-niento de terra, pagando $800 por hora.

384 operários para o serviço de círtede lenha, pagando por metro cúbico de2$ a 2*500.

Empregados para fabrica de tamboresdo ferro, desenhistas, engarrafadoies eserventes para fabrica do bebidas, mecanl-nos, carpinteiros o trabalhadores para o tra-f_RO da Light.

OFFERTASPara a fazenda on fora delia:

3 operários para construcçflo, 1 motorista,feitores, 8 administradores, 6 flscaes,guarda-livros, 5 auxiliares rio escriptorio,

1 dactylographo, 1 machinlsta para ma-china do beneficiar caíó e 1 maohi-llsta.

CONTRACTOS EFFKCTÜADOSL. jinonte: 2 oporarlos para a lavou-

ra.Destino certo: 4 famílias a 11 operários

, avulsos.

•-.ra ra i. i?.r.:j:?3 ^¦•uím^s-^w^m^-^a^ n n ^'mn:^?"

•líílhiir.

fASTHMÀTICAlACCESSO DEt&fàm GOTTAS INDIANA1,

0 PRESIDENTE DA TURQUIA VAEAGIR KO MEDITERRÂNEO

PARIS, 25 (A. B.) — Está desper-tando grando interesse, nas cspherasoííiciaes francezas, a possível attitudea ser assumida pelo presidento da Tur-quia, sr. Kcmal Ataturk, pelo que con-cerne ao problema do Mediterrâneo.

Segundo noticias que até ao presen-te momento náo íoi possível coníir-mar, mas que se consideram prove-nientes dc ambientes autorizados, aTurquia affirmou ao governo francezque tomará uma attltudo decidida nosentido de pôr fim ao afundamento dnbarcos hespanhoes nos dardanellos, portorpedos lançados por submarinos cujanacionalidade não foi possível deter-minar ainda com certeza.

Affirma-sc quo tanto a França comoa Inglaterra fizeram compreender aoíjoverno turco que podem contar comtodo e qualquer auxilio necessário.

0 SR. SOMMER WELLES SEGUIUCOM DESTItiO Á EUROPA

PARI3, 25 (A. B.) — Segundo noti-clario divulgado pelos jornaes deWashington, embarcou hoje com des-tino a Europa, o sub-secretario de Es-tado, sr. Summer Wells, de accôrdocom Instrucções dadas nesse sentidopelo chefe do Executivo yankee.

O titular americano leva a lncum-bencia do seu governo de transmlttirás potências européa.*- o ponto do vistanorte-americano sobre o conflicto doExtremo Oriente.

OS MINISTROS DA FAZENDA E DAJUSTIÇA CONDECORADOS

RIO, 25 (H.) -- O sr. Arthur deSousa Costa, ministro da Fazenda, re-cebeu a Grá Cruz da Ordem da Co-róa da Italia, com'quo acaba de sercondecorado pelo governo da Italia.

Reallza-so hoje, ás 12 horas,no gabinete do ministro da Justiça, acerimonia da entrega da commenda daOrdem do Mérito do Equador, confe-rida pelo governo daquelle palz.

Por essa occaslao falará o sr. dr.Francisco Guardera, ministro daquellanação, que entregará ao ministro daJustiça aquella condecoração.

NAO E' EXACTO O DESEMBARQUEDE MATERIAL BELLICO — O MI-NISTERIO DA GUERRA FORNECE

UMA NOTA ELUCIDATIVA AREíiPEITO

RIO, 25 (A. B.) —• Em virtude dasnoticias procedentes de Porto Alegre,de que estaria sendo desembarcado eniImbituba, grande quantidade de mate-rial bcllico, para lugar Ignorado, o Ml-nlsterio da Guerra forneceu á impren-sa a seguinte nota:

"Não tem o menor fundamento anoticia referente ao desembarque dematerial bcllico em Imbituba, ou dequalquer outro porto do litoral, destl-nado a elementos civis.

O que é certo, 6 que o Ministério daGuerra tem fornecido material ás uni-dades do Exercito que se acham actual-mente no território de Santa Catha-rlna. (a.) Coronel Valentlm Beneficio,chefo do Gabinete".

ENCARREGADO DE UM INQUÉRITOrOLICIAL-MILITAR

OFFICIAL CLASSIFICADORIO, 25 (A. B.) — Por acto do

ministro da Guerra foi classificado no30.° B. C, o capitão Milton Pio Bor-ges, ex-commandantc da Força Publlcado Espirito Santo.COMMANDO DO 8.° B. C. DO RIO

GRANDEPORTO ALEGRE, 25 (H.) — Che»

gou o coronel Euclydes Zenoblo daCosta, que veio commandar o 3.° ba-talhão de caçadores, aquartelado ernS. Leopoldo.O CORONEL CORDEIRO DE FARIAS

EM MISSÃO RESERVADARIO, 25 (H.) — O "Dlarlo da ííol»

te" diz que, em "missão reservada, _eencontra desde hontem, no Rio Gran-dc do Sul, o coronel Gustavo Cordeirode Farias, chefe do gabinete do gene»ral Góes Monteiro. O coronel Cordel»ro de Farias viajou para Porto Ale»gre, cm avião militar, devendo regres»sar dentro de 3 dias.

Ao quo estamos Informados, o chefedo gabinete do Estado Maior do Exer-cito foi tratar de assumpto dc impor-tancia junto ao general Daltro Filho,actual commandante da 3,a Região Mi-li tar.

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Homenagem da (lasse medica alie»mã aos membros do Congresso

Medico InternacionalBERLIM, 25 (H.) — Os médicos al»

lemães offereceram uma recepção aosdelegados das 34 Nações, Inclusive oBrasil, que se acham representadas no

PIO "5 .A B ) - O general Al- Congresso Internacional dè Pedagogia

meri Pd Mournf commandoI da l.« Medica, certame que se realiza actual-mente nesta capital.

Entre as pessoas que compareceramá solennidade, destacou-se o delegadodo Brasil, prof. Lindemberg.

Região Militar, baixou uma portaria,nomeando o general Christovam Bar-cellos, para encarregado de um inque-rito policlal-militar.

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AGGRESSÃOJoio Roclio, (lo 39 annos, casado, rest

dente A rua Rio Grande, 8, foi agüredldopor sua mulher Isabel Nascimento Rochao por sua sogra Benedicta Nascimento, re-cebendo ferimentos leves. A victima, cmsuas dcclarnçes, disso Ignorar a causa dosua negressüo.

Glno Plgnatnrl, rie 28 annos, casado, mo-rador li avenida Dr. Arnaldo, 42, atropelouhontem, na praça Jullo Mesquita, Guilher-me Spar, quo dopois do soccorrldo pelaAssistência, foi Internado na Santa Cosa.

O carro P. 8.098, dirigido por Ayres Au-gusto Caetano, qunndo transitava pela ave-nida Brigadeiro Lulz Antônio, atropelouOdila Ferreira, residente na mesma avenl-du numero 3659, que recebeu graves fe-rlmrnto.., dando entrada na Santa Casa,sem poder prestnr declarações. Ha Inque-rito sobre o facto.

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=ss Qulnta-ielra 26 de Agosto 3e 1937 =-CORREIO PAULISTANO

¦

O INT15

•jtt::'*}';»tt{m«««««t««m««»mtmtmm«mt«!

O S(DA NOSSA SÜCCURSAL)

a aUARDÃ-MORIA DA ALFANDE--» n? SANTOS E OS SERVIÇOSS?1FDNELL.A VEM PRESTANDO A'

FAZENDA O SR HENRIQUE SOLERFA"A

Naçlo", do Rio de Janeiro, pu-

Wlcou ha dias um eommentario em quefala na existência de uma todustrla

dopoi

Sadr'fwcndõ"-s"e ataques injustos aoClaoot, ,„ tioni-lnuo Rnlp.r. eroS^i^aAlfan^^

,uTúarda-mór, sr. Henrique Soler, e

„cmkSm ao sr ««-»*¦ «amana.

«-t:m}««tttj:i::Mi!t*4{tJ:j»«nt::««ss«{«tt*ií««««c

Vicente Mamana,Satód-Tíuncolõnarlo daquella corpo-

nsn Aauelles maldosos commentarios£m Sados, indubitavelmente,Z nio ««netos cm prejudicar aquel-"

dois dedicados servidores da Fa-«nda Nacional, cujo P^taentoí mecional 6 bastante conhecido de to-teo Q« cm Santos têm relações comaquelle Departamento dos serviços íe-

*vwúmbra-so tambem objectivo po-«ilfo

"ubnlterna campanha de descre-£ movido pela inveja e por interesses"MultoOTbôra se tenha em conslde-2o no caso a corrente política a que«cha filiado aquelle jornal carioca,fritámos cm acreditar que os seus res-Sete tenham sido ludibriados pe-joTseus Intonnadores, e tenham agido<leT*i°tretanto, o oommentarlo Sesmen-,e-« por"! Próprio, pela tócoherenda e

pela improcedencla de suas affirma-tÒDte

elle <iuc os jornaes de Santos vêmmovendo uma campanha contra oactual «uarda-mer da Alfândega.WB

S inverdade, pois* que saibamosnlium jornal de Santos tem feltQ^aténe

ri gora qulualquer censura á administra-Io tr. Henrique Soler, antes a tem

rio-iado decididamente, destacando asmedidas que aquella autoridade tem

mado tendentes a combater eflclen-«nente o contrabando que já teve dcacto sua época de grande actividade,

m que hoje está reduzidoias,propor-mi-,imns r. se não 6 de todo eli-

dos os respectivos autos o quem deveráso pronunciar a respeito.

VC-se, pois, por esses casos concretose outros mais que, na occaslão nao nosoceorrem, quão efficiente e profícuavem sendo a tenaz campanha desen-volvida pelos srs. Henrique Soler e ca-pltao Esculapio César do Paiva na rc-pressão ao contrabandlsmo."

DR. CAIO MOURA RANGEL —Acaba de installar seu consultório, apraça Rio Branco, Palacete Zuffl, cmS. Vicente, o dr. Calo Moura Rangel,dlstincto medico patrício, que aqui temconquistado vasta clinica, graças aconfiança quo os seus vastos conheci-mentos o sua experiência profissionallho têm alcançado.

Pretende o sr. Calo de Moura Ran-gel, no sentido de soecorrer a popu-lação de Itanhaem, no momento des-provida de medico, installar naqúellacldadezinha litorânea um consultório,onde attenderá,, em determinados diasda semana. Essa resolução do dr.Calo de Moura Rangel tem desperta-do grando interesse e contentamentona histórica localidade, porquanto suapopulação acha-so lnteiramento aban-donada em matéria de soecorro me-dico, não tendo para quem recorrernum caso de urgência, situação essacuja gravidade se póde calcular, saben-do-se a dlfficuldade de communicaçõesentro aquella localidade e Santos ouS. Vicente.

OS QUE VIAJAM PELO MAR —Procedente do Rio de Janeiro, deu en-trada, hoje, em nosso porto, o vapornacional "Aspirante Nascimento", com41 passageiros para Santos sendo 35de 1.» e os demais de 3.*" classe.

Em transito, passaram 19 passagel-ros.

Deu entrada, hoje, cm nossoporto, procedento dc Buenos Aires, ovapor japonez "La Plata Maru'", com4 passageiros de 1.*- classe para o por-to o 52 em transito.

ITINERANTES — CTicgnram, hoje.a Santos, tendo viajado a bordo do

ooes mínimas e, se naominado 6 porque a repartição encarre-cada dê sua repressão está mal appa-relhada, tanto pela falta de materialeorrvi **elo reduzido numero de pessoal.

Aiedà ha tempos, ao fazermos ao sr.ne-u-que Soler uma solicitação no sen-tido de ser tomada uma medida quevisava criar certas facilidades aos re-

porteres que trabalham a bordo doslapores que tocam no nosso porto, sa-il»ntatnos essa circumstancia.

Um jornal desta cidade transcreveurltóprevenldamente o eommentario da"A Nação". Entretanto, hoje, essem*'smo jornal, faz a respeito das servi-ros da Guarda-Morla c da actividadedo sr. Henrique Soler, as seguintesconsiderações:

"Medidas adoptadas pela Guarda-Morla

Pouco depois de haver assumido oBxeroleio do cargo que ora oecupa comi-lgoroso zelo, o guarda-mor sr. Henrl-nue Soler, poz em pratica varias me-aldas, tendentes a cohiblr o abuso fa-nUmente praticado nesta cidade quan-to ao contrabando, medidas estas queforam e vão sc ampliando cada vezmais, afim de que possa ser evitadacompletamente a fraude ao fisco.

Em entendimento directo com o sr.«apitâo dos Portos, Esculapio César dcPaiva, entrou o sr. Henrique Soler aagir não só no sentido de evitar o con-trabando, como punir os contrabandis-tas que fossem apanhados cm falta.

Entre outras medidas, foi restabeleci-do o funeeionamento do pharol do Ita-perna, que lllumlna a barra durante anoite sendo o canal percorrido, poruma

'veloz lancha, com uma guarnição

completa de guardas aduaneiros.Fechados os portões desnecessáriosPol limitado o numero de portões de

accesso ao cães, sendo fechados osdesnecessários e, nos que continuaramcm funeeionamento, foi estabelecidalima rigorosa fiscalização, nll perinane-cendo. além do vigia da Cia. Docas,um guarda-aduanelro, só sendo permit-tida a entrada pelos mesmos, depoisdas 18 horas, aos tripulantes e passa-geiros dos navios surtos no porto, aosestivadores quando em serviço e pou-cas pessoas mais, estas mesmo se esti-verem munidas de competente autorl-nação.

Prisão de um contrabandistaNão ha muito foi preso em flagran-

ta Porphlrlo de Oliveira, quando pre-tendia passar um contrabando dc pi-jamas de seda, que levava mui dlsfar-çadamente enrolados em diversas par-tes do corpo.

Porphlrlo, mais conhecido pelo al-eunha de "Pula", foi ha poucos diasencaminhado para a Cadeia Publica deBSo Paulo, em vista de haver a suapresença sido requisitada pelo juiz fe-deral da Secção deste Estado, naqucl-Ia capital, a, quem foram encaminha-

-apor nacional "Aspirante Nascimen-to", vindos do Rio de Janeiro, os drs.Henrique Pioll e Sozindo Caldeira, en*genhelros o o advogado Joaquim Al-ves.

MOTOCYCLETA APANHADA PORAUTOMÓVEL — Hoje, á tarde, narua João Pessoa, esquina da rua D.Pedro II, o automóvel de aluguel n.81.709, guiado por Avelino Dias, de51 annos de edade, portuguez, resi-dente a rua da Constituição n. 212.chocou-se com a motocycleta n. 95,da Base da Aviação Naval, na qualviajava o marinheiro João Evaristo deAraujo, do 23 annos de edade, que, emconseqüência do choque, ficou feridocm varias partes do corpo.

A propósito do facto íol instauradoo competente inquérito.

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA —Esta Instituição attendeu hoje a 360pessoas, sendo 51 homens o 315 mu*lheres•

O laboratório dc analyses procedeua 37 exames.

BOLETIM DO TEMPO — Prevl-soes das 18 horas do dia 25 As 18 ho-ras do dia 26:

Tempo — Perturbado com chuvas.Temperatura — Em declinio.Ventos — De oeste a sul com raja-

das de muito frescas a fortes.ESTIVADOR VICTIMA DE UMA

QUEDA —¦ Quando trabalhava a bor-do do vapor "Mar Bianco", o estiva-dor Alexandre Farokl, de 32 annos deedade, llthuano, residente a rua Xa-vier da Silveira, n. 25, foi victlmade uma queda, ferindo-se num braço.

Com gula da policia, foi soecorridona Santa Casa.

OS QUE VIAJAM PELO AR — DoRio de Janeiro para Porto Alegre oBuenos Aires, passou hoje por esta ci-dade, chegando As 7.12 horas e par-tlndo 20 minutos depois o hydro-avlaonacional "Tupan", da Condor com oseguinte movimento de passageiros:

Trouxe para Santos, do Rio de Ja-neiro, Fernando Walter. — Em tran-sito passaram: para Porto Alegre, cel

sll, Dlnah Brasil, Ellah Brasil, gen. Jo-sé N. de Vasconcellos o tte. AlfredoBollnario. —- Embarcaram nesta clda-de, para o Rio de Janeiro, Alb*\o Ro-mer, Sybilla Krueger e CláudioKrueger.

CINEMA —- Programma da Empre-sa Santista dc Cinemas:

Caslno —- Em matlnée —• A's 14 ho-ras."Brasil, terra da fartura", complnacional;"Fox Mov. News n. 19x84";"Tres macaquinhos", des. colorido,com George 0'Brien. Em soirée, ás19,30 horas —- Sessões corridas:"Brasil, terra da fartura", comp. na-cional."Fox Mov. News n. 19x84";"Tres macaquinhos", des. colorido;"A fuga de Tarzan", Metro, comJohny Welssmuller Maureen 0'Sulli-van.

Poltronas, 3$000; frisas e camaro-tes, 15$000; crianças e geral, 1$500.

Carlos Gomes -— A's 19,30 horas —-Sessões corridos:"Inauguração das Exposições dasEscolas Profisslonaes de S. Paulo",compl. nacional;"Noticias do Dia n. 407"; Jornal;

Só na primeira sessão:"Como gosteis", 20-th. cont. — Fox.immortal comedia de Shakespeare, c|Elisabeth Bergner;"A terra dos Deuses", Metro, comPaul Muni o Lulse Ralner.

Poltronas, 2$300; crianças, 1$200.Miramar — A's 19,30 horas — Ses-

sões corridas:"Sétimo ceu", 20-th. Cent. Fox, comSlmone Slmon o James Stewart;"Revista de Eva", comp. nacional,"Fox Mov. News n. 19x825;"Batalha real", des.;"Legião do terror", Columbia, comBmce Cabot e Marguerite Churchill.

Poltronas, 2$300; crianças, 1$200.São Bento —- A's 19,30 horas — Scs-

sões corridas:"2.° Congresso Eucharistico Nacio-nal", comp. nacional."Fox Mov. News n. 19x80";

"Rugbl", esportivo;Só na 1." sessão:"Terá dos Deuses", Metro e Paul

Muni e Luise Ralner;"Os pedrcstlnados", RKO-Radio, c|Burgess Meredith o Hargo.

Cadeiras, 1$500; crianças e geral,$700.

Faramonnl —- Em matinée e soiréeAs 14 e As 19,30 horas — Sessões cor-ridas:"Rasgando horizontes", RKO-Radio,com George 0'Brien e Hesther Angel;"Brasil, torra da fartura", comp. na-cional;"Fox Mov. News n. 19x84";

"Tres macaquinhos, des. colorido;"A fuga de Tarzan", Metro c| Jon-

ny Welssmuller e Maureen O' Sulll-van.

Em matinée: poltronas, 2$300; camarotes, 11$500; crianças, 1S200.

Em soirée: poltronas, 3S000; cama-rotes, 1$5000; crianças, 1$500.

RADIOTELEPHONIA — Programmada PRG-5, para hoje:

7,00 Despertar sonoro. Aula de Gym-nastica Calllsthenica

7,30 Noticias importantes — Musicasuave

8,00 Informações utels. Noticiário8,15 Conselhos — Noticiário8,30 Consultório medico para seu filho8,45 "O que devo fazer hoje"9,00 Café pequeno — Final do prl-

meiro período10.30 Musica sacra •— Meia hora rc-

liglosa.11,00 Canções írancezas11,15 Musica popular11,45 Programma Hollywood12,15 Programma Interrogação12,45 Trechos lyricos13,00 Gravações13,30 "Surpresa"13,45 Musica moderna.14,00 Final do segundo periodo15,00 "A Voz da Belleza"15,30 Solos clássicos15,45 Fox-trots modernos16,00 Valsas vlennenses16,15 Canções brasileiras16,30 Solos instrumentaes16,45 Gravações17,15 "Hora Azul"18,00 "Saudades de PortugAl*18,45 "Hora do Brasil"19,30 "Theatro do Liborio'"20,00 Reportagem esportiva

P § HMS(DA NOSSA SÜCCURSAL)

CAMPINAS 25 I O FESTIVAL ARTÍSTICO DE AL-MELHORAMENTOS URBANOS — THE'A ALIMONDA — Realizou-se ho-

'-' *' je, no Municipal, o annuneládo con-certo do violino da Joven artista con-terranea Allmonda, promovido pelaInstrucção Artística do Brasil.

O programma apresentado pela ta-lcntosa violinista foi o seguinte:lfl parte — Corelll-Lconardl — "La

Folia"; Schubcrt-Wllhclmy -- "AveMaria"; Partlni Krcisler — Varia-ções sobre um thema de Corelll.

2," parte — Krelslcr: a) — Llebcsleid,b) — Llebesíreud; O La Gltana;d) — Tambourin Chinols;

3.*1 parte -- Schumann —• "Revérle";Moszkpwskl - "Guitarra"; Sarasate

Na ultima reunião do Legislativa Mu-nicipal, desta cidade, foi approvada emsegunda discussão uma resolução de-clarando de utilidade publica o pre-dio n.° 1.856 da rua Benjamln Cons-tant e uma outra faixa dc terreno ne-cessarlos ao alargamento da avenidaJúlio de Mesquita, no trecho compre-endido pela rua Benjamln Constant epraça Imprensa Fluminense.

Esses dois immoveis constituem Jus-tamente a unlca desapropriação quo setornava necessária para completar oalargamento da elegante avenida cam- ,.„....„„.,.. .„„„.„,„plneira, do seu lado impar, o que vale f^iggg^ Andaluza» e "Ladizer que, eífectivadas as desapropria-'-ções referidas, esso lado JA poderá sof-

HOJE, em nosso Salão de Chá.

CHA' MUSICALcom o gentil concurso das alumnas doDepartamenlo Infantil da Associaçãodas Professoras.

írer a acção das picaretas municipaes.Estando revogadas as leis quo decre-

taram essas desapropriações, ha tem-pos atrás foi apresentada na Câmarauma indicação assignada pelos verca-

Dr. João Francisco da CruzADVOGADO

Rua Benjamln Constant n." 234.° andar, salas 42 e 43.

Telephone, 2-3637

dores Pedroso Junlor e Mendonça dcBarros, no sentido de effectuar a Pre-feitura o melhoramento alludldo, o

que foi cumprido, subindo á Câmarao projecto que será convertido em re-solução. . . .,

Completado esse lado da avenida,restava, porém,.o lado opposto e, es-tando a Câmara tratando do assum-pto, apresentou o vereador Mendonçado Barros novo requerimento, solici-tando informações da Prefeitura sobrea existência ou não de processo re-ferente A desapropriação do lado parda avenida.

Quer Isto dizer que, recebida a in-formação da Prefeitura, immediata-mente deverá dar entrada na Câmarao projecto quo completará o melho-ramento requerido, caso não tenha aPrefeitura desapropriado, por leis an-teriores, o trecho de que necessita.

Ao mesmo tempo, a Prefeitura jáconcluiu accôrdo com a C. C. de Trac-ção, Luz e Força, para serem retira-dos os postes centraes da avenida epara o augmento de illuminação damesma avenida.

Consubstancia-se, pois, nesses actos,um velho desejo de todos os morado-res do bairro do Cambuhy e de todaa população de Campinas, que não viacom bons olhos o pequeno becco ter-minai da sua mais bella avenida.

Zingaresca .Acompanhou ao plano a senhorite

Gilda Gusso.BAILE DAS NAÇÕES ¦— Em com-

memoração ao cincoentenario da lm-migração official, reallzar-se-á no dia4 do setembro vindouro, no TennisClube, o "Baile das Nações".

A commlssão promotora desse baileestá constituída pelos srs. dr. Hora-cio Costa, dr. Edgard Ariani, dr. Au-gusto César de Andrade, dr. ErnestoO. Chagas, José Alves Teixeira, ClesoCastro Mendes, Vicente Paschoal Ju-nior, Itoby Barbosa, Reynaldo Laubs-teln, Oscar C. Hellwlg, dr. EuciydesVieira, dr. Cunha Campos, dr. Eduar-do Badaró, dr. Gilberto Ferreira deCamargo, Antonio Mendes Leite, ArgeuPires Netto, Celio de Figueiredo Bayão,ítalo César, Francisco Xavier Saboya,Percy Machado de Sousa, Rubens Ca-margo e Silva, Mauro Freitas Marques,Mauro Leite de Moraes Junlor, SalimZakla, Nagib Haddad, Ellas HaddadBaruque, Jayme Medaljon, Israel Fal-vichow; senhoritas Anna ApparecldaVianna, Beatriz Stella Nogueira Pra-do, Cecilia Queiroz, Dalva Carvalho,Diva Castro Andrade, Dulce Prestes

Números de sensação!

CHÁ COMPLETO AOPREÇO NORMAL DE

ÂPPIN3$000STORES

Aracy de Barros, Mackayra Alayde Al-varenga Medéa.

NOTAS DO FÓRUM — Julgamen-to adiado: - Devia ter-se realizadoem 24 do corrente, ás 13 horas, noedifício do Fórum, sob a presidência dom. juiz de direito da 1." vara, dr. Al-berto Pinto de Moraes, o Julgamentosingular do réo Paulo ou Elyseu deAraújo Senna. vulgo "Folgado" pelocrime previsto no artigo 350, ex-vi,do art. 358, da Cons. VenBÍ,aentaioo 2." promotor publico substituto, ar.Antonio da Costa Neves Junlor o oSo do jury, sr. Elvlno SUva Apre-goado o réo, compareceu e apresentouuma petição de seu Pjf°n°. *• Jf.Rodrigues Simões, pedindo, pela 2.vez o adiamento do Julgamento pormotivo de moléstia cm P^M?familia, ouvido o dr P^01.»"co, que concordou, íol pelo m. juiz cieferido o requerido e designado,ci dia 8

para Suspensão ou falta mMENSTRUAÇÃO. Dist. Allema,

i* (ÍH» US PHIMMUS i DHJ..ÍH*.

Agnello de Sousa, Udo Mcncghettl, João .,...,Daré e Nicanor Netto; para Montevl- 20,15 Regional, com Nivio e Romildadéo Conceição Olegario de Mattos; pa- 20,30 Leny Evcrson, com pianora Buenos Aires, Earl Louis Symes ePhilip Maurlce Mc. Hugh. — Embar-caram nesta cidade: para Porto Ale-gre, Harald Dencker, Carl Voss, dr.Francisco de Buone, Hodrig Ganz eÁlvaro B. da Süva; para Buenos Aires,Frank E. Rowe Jr.

— De Porto Alegre para o Rio doJaneiro, passou hoje por esta cidade,chegando ás 11.51 horas e partindo 20minutos depol3 o hydro-avião nacional"Guaracy" da Condor, com o seguin-te movimento de passageiros:

Trouxe para esta cidade, de Floria-nopolis, João Abrão Daura. — Emtransito, passaram, para o Rio de Ja-neiro, dr. Armin Niemeycr, Irene Nie-meyer, Fritz Reinlger, João Grisola,Josó Alves Moura, Elpldlo DominguesLins, Heinz Hartmann, dr. Vital Bra-

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Mt-*g f 1.0639 %

20,45 Carmen Nogueira com violões21,00 "Veneno do dia" — Sextetto de

das da PRG-521,15 Variado com Gomes Costa e Ro-

milda21,30 Orchestra de Concertos sob a di-

recção do prof. Zlco Mazagão21,45 "Século XX", com Leny Ever-

song, Braulio Lima, Romilda eNivio

22,15 Orchestra de salão sob a direcçãodo prof. Zlco Mazagão

22,30 Operetas22,45 Programma para dansar23,15 Mario Castro com o "Panorama

do dia", dlrectamente d"'A Tri-buna"

23,30 Programma para dansar24,00 Encerramento das Irradiações do

dia

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do Moraes, D-ida Rizzardo, Dolly Ca-margo, Elza Mendes do Paula, Este 1-linha Epsteln, Juracy França da SU-veira, Lúcia Netto, Lourdes Sousa Coc-lho, Lourdes Queiroz Telles, Lenira dsFreitas Leitão, Maria do Carmo O.Mendes o .Maria Cândida.

HOMENAGEM AO EXERCITO —

Era intenção do Rotary Clube de Cam-

pinas prestar, na sua ultima rcunlno,uma homenagem ao Exercito Nacional,na pessoa do commandante da Escolado Estado Maior do Exercito, cel. Isau-rc> Reguei-a, bem como á Missão Fran-ceza, que aqui se encontrava cm ma-nobras de quadros.

Essa homenagem, todavia, não pOüeser levada a effeito cm virtude da re-retirada daquelles militares desta ci-dade antes de. quinta-feira.

NOVO DELEGADO ADJUNCTO DECAMPINAS — Hontem, pelos corre-dores da Regional de Policia de Cam-ninas, corria Insistentemente a notl-cia de que o dr. Lutgardes dc PoggiFigueiredo, delegado adjuneto, ia sertransferido para a cidade dc Jabotica-bal, afim de assumir a chefia da de-legada local.

Nada de positivo, porém pode colhera nossa reportagem espera-se que talnoticia seja confirmada antes do fimda semana corrente.

BAILE DA PRIMAVERA — A com-missão de festas do Guanabara F. C.

promoverá no dia 4 de setembro, nossalões de sua sédc social, o "Baile daPrimavera".

A realização desse sarau dansantevem sendo aguardada com vivo Inte-resse.

O SERVIÇO ELEITORAL EM CAM-PINAS — No cartório da 38.* zonaeleitoral, acham-se qualificadas comoeleitores, as seguintes pessoas:

João Bertarelll, Belarmlno Fortunatoda Silva, Guerlno Bertanelli, JoãoMendes da Silva, Luiz Berchi, MariaTheodora de Lima Standk, MarvlnaBarioni, Miguel Quintana, José DelGallo, Ângelo Francini, José Carma-nano, Joáo Moysés, Abbadia Amanco,Maria Michellno de Oliveira, EudesSoares Pedroso, Herminio Bussiolli,Arnaldo Soares Cordeiro, Antônio Car-mona, Hilário Ferreira de Almeida,ítalo Lazare, José Cavalatti. José Mon-teiro, João Andrieta, Margarida José,Thereza José. Acham-se em diligencia:

de setembro próximo, ás 13 horas, parater lugar o referido julgamento

Mandados cumpridos: - Pelos oi

flciaes de Justiça, H*antberto «dc Ca

marco e José de Sousa Valie, foram

Svld°s a cartório, dev damentecumpridos, os mandados expedidos, pe-tos Sutos dos processos-crimes que a

justiça publica move contra os réosTn-tf Avelino dos Santos e José Schu-

í°7t para a citação das testemunhasaíroíadas nos respectivos libellos ac-

cusatorlos.Consulado Italiano: - Pelo sr dr

secretario da Justiça, foi communicadoao sr. dr. director do Foram local, queo sr. Cario Nlcolone, foi reconhecidona qualidade de vlce-consu da Itallanesta cidade, conforme participação üo

sr. ministro das Relações Exteriores.Accordam recebido: - Na Corte de

Appellação do Estado, deu entrada no

cartório do Jury, a copia do accordam

proferido na appellação-crime n. 591desta comarca, entre partes: appellan-te Joaquim Valentlm Coelho Filho eappellada a Justiça, pelo qual aquel a,

Corte confirmou a sentença proferidapelo m. juiz de direito da 1." vara, clrNelso nde Noronha Gustavo que deaccôrdo com a decisão do Tribunaldo Jury, condemnou o réo á pena ae10 annos e 6 mezes dc prLsáo cellular,a serem cumpridos na Penitenciário, doEstado. Desse accordam, foram intima-dos o dr. promotor publico e o reo.

Audiência ordinária: — Reallza-sehoje ás 13 horas, no edifício do Fórum,em á sala respectiva, a audiência or-dinaria do m. juiz de direito da 1."vara, dr. Alberto Pinto de Moraes.

,****M'^*"-^^

!

FERIDAS, RHEUMATISMO gE PLACAS SYPHILITICAS lELIXIR DE NOGUEIRA \

^aamnmmmxmmmmmmmm

CIRANDA, CIRANDINHA"Acaso nüo poderia eu trazer a pu-

blico* a minha grande alegria? Ha mui-tos annos vinha soffrendo de umas dõ-res nos ossos horríveis, os 11 doutoresque procurei disseram ser rheumatismo,disseram a verdade, mas a cura quemme daria? Cansada de tudo c soffrendosempre mais, dei em experimentar osremédios que me ensinavam. Tomeitodos, chás, elixires, injecçõcs e tudo omais, nada adeantou, mas um dia, naforça das experiências, tomei SULFO-LITINA c desde então sinto-me comorenascida, tenho até, perdoem-me asexpressões, e apezar dos meus 65 annos,vontade de juntar-me as crianças quelá fora brincam em grande algazarra,lembro-me então dos meus bons temposde menina cm que brincava de ciranda,cirandinha, e das boas brincadeiras quesempre fazíamos.

Deixo aqui o meu grande agradeci-mento ao sr. proprietário do lneguala-vel SULFOLITINA, podendo o senhorfazer o uso que qulzer desta. -— M. C.B, Horizonte".

Dlstrlb.: O. Cenacchi & Cia. CaixaPostal, 1588 — S. Paulo.

TAQUARITINGA(Do nosso correspondente cm 23)NOVO JUIZ —¦ Já tomou posso do

cargo de primeira autoridade Judicialdesta comarca o dr. Sylvio Marcon-des de Moura, recentemente removidoda comarca de Santa Rita do Passa

Quatro, onde exercia a magistraturaha diversos annos.

8. exc. está bem impressionado coma nossa cidade e 6 grande o conten-tamento do nosso povo por vel-o effe-ctlvado aqui, não só por ser um Jul*bastante conhecido como autoridadeJusticeira, recta e diligente, como, tam-bem, porque a falta de um juiz effe-ctivo estava causando grande prejuízoa Justiça, uma vez que a lei dá com-petencla ao juiz substituto somentepara julgar certos casos, náo podendo,mesmo, tratar do serviço eleitoral, cujaqualificação referente a esta comarcaestava sendo feita na vizinha comarcade Jaboticabal.

QUALIFICAÇÃO ELEITORAL —Está se intensificando a qualificaçãoeleitoral neste municipio, sendo que oP. R. P. está tirando grande vanta-gem neste começo dc qualificação, pois,contra onze eleitores do P. C, cujasfirmas foram reconhecidas num rioscartórios locaes, o P. R. P. levou,para serem reconhecidas 260 firmas,

CHUVA — Após prolongada secca, cs-tá chovendo coplosamente neste mu-nicipio, trazendo isso estlmavel bene-ficio para a lavoura em geral, princi-palmente para o preparo das terrasdestinadas ao plantio do algodão, cujoserviço estava sendo feito com multamorosidade devido ao endurecimento dosolo,

FESTA ARTÍSTICA —- Os liomeiMde côr desta cidade, auxiliados por ele-mentos da cidade de Rio Claro, pro-moveram no dia 21 do corrente mez,no edificio do Cine Colyseu local, umaInteressante festa artística, tendo sidolevada á scena, com bastante maes-tria, uma interessante comedia. A fes-ta foi terminada com um animadobaile, que se prolongou até A manhãdo dia seguinte.

CAÇA — Encerra-se no dia 81 docorrente mez, o prazo annual para ascaçadas, neste Estado.

A propósito, suggerlmos, a quem d«direito, a idéa de uma reforma no re-gulamcnto da caça e pesca, com refe-rencia exclusiva ás caçadas. Os aman-tes do desporto cynegetico começam ascaçadas em abril e encerram em agos-to. Ora, todo o mundo sabe que osmezes em que as aves mais põem sãojustamente julho, agosto e setembro.

As caçadas de aves deviam, portan-to, ser começadas em dezembro e ter-minadas em julho, nunca em agosto.E' verdade que, ha tambem, reproduc-ção de aves silvestres em Janeiro, masa destruição de ninhos feita em janel-ro é muito inferior no prejuízo cau-sado no mez de julho e agosto. Ou-tra coisa que não está certa, é a pro-hibiçâo da caça em geral nos mezee.de setembro a março.

As caças de pello poderiam, semprejuízo, ser caçadas cm qualquer tem-po ou prohlbldas em certas zonas, oudurante um periodo mal.", longo, doisou tres annos, por exemplo, até queaugmente a reproducção.

O código de caça e pesca é tão de-feltuoso que prohlbe a matança de ca-pivaras, animaes prejudiciaes á lavou-ra de milho, arroz, canna de assucare outras, quando o legislador qulz screferir as antas, animaes lnoffenslvoae quo estão se tornando rarlssimas emnosso Estado e que, se continuar adestruição, veremos, dentro em breve,a extineção da espécie.

E' verdade que esse erro está cor-rígido.

Já não são mais permfttldas as ca-çadas de antas neste Estado, mas Issocom avisos aos fiscaes, por meio de cir-culares, extra-codigo...

O código só prohlbe a extineção doecapivaras...

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16 a CORREIO PAULISTANO Quínlcr-feira, 26 de Agosto de 1937

[iliill Oi I L1 Vli n i a i jítiSALATHIEL CAMPOS

Dlr-se-ia que todas as camadas humanas estão impregnadas de um malestar, n'um nervosismo inexplicável que deixa antever o estado vulcânicoonde as paixões do sub-consciente tumultuam na contradansa febril da in-quictação..

Realmente, o mundo atravessa uma phase delicadíssima n'uma quasique demonstração da final de civilização. E' um estaâo cahotico que se com-plica cada vez mals com. o âecorrer dos annos.

A. decaãencla moral 6 tão forte que o instlncto do mal consegue doml-nar os indivíduos em grande parte obliteranâo-lhes os faculdades c levando-os aos actos mais insensatos e lamentáveis.

A falta âe sinceriâaâe, ponâeração c observação contlnu'a a influir namarcha ãa actividade, tirando ao3 indivíduos a possibilidade dc apreciar assuas próprias posições em face dos acontecimentos.

Nos domínios esportivos mals accentuada se torna essa decadência pelaausência do3 preãicaáos culturacs e de educação que tanto distinguiram osgrandes campeões dos vários esportes.

Inncgavclmcntc, o pugilismo é um esporte mals emocionante e áomtnatalvez a maior parte dos círculos esportivos mundiaes porque, além do as-pecto technico, movimenta fortunas.

Os grandes campeões do ringue e seus "challangcrs", que tanto dignifi-varam o pugilismo, salvo raras cxccpçõcs, foram homens que, conscientes dcsuas responsabilidades, pelo apreciável grau de instrucção c educação, pautd-vam. suas conduetas dentro das normas sociaes da polldcz.

Raros proâuzíram escândalos que tivessem grande projecção e mesmoretirados ãa actividade continuaram a ser respeitados.

Eis, porem, que o telegrapho nos traz noticia contristadora do mau pro-ceâimcnto dc um cx-campeão, da nova geração âo pugilismo:"LONG BEACH, 23 (V. P.) — Os pugilistas Max Baer c Tommy Farrestiveram, hoje, a ponto de se baterem no tablado da Long Beach, no qualo conhecido pugilista inglez treina para a luta que travará proximamentecow. o actual campeão mundial de peso» pesados, Joe Louis. Acompanhaâo dcseu irmão Buddy, Max Baer appareceu subitamente ao lado do tablado esubiu ás cordas, antes que os espectadores se pudessem aperceber do queoecorría. Dirigindo-se aos presentes, o cx-campeão mundial declarou: "Não

jiosso bater num feixe dc capim. O facto é que âijjicilmentc bato numamoça".

Indignado, Tommy Farr perguntou aos gritos: "Quem ê que está dl-tendo isso?".

Ao que Max Baer, batendo no scu peito ãe Tarzan, respondeu: "Eu! Euderrotei uocá uma vez c posso ãerrotal-o novamente".

Receianâo que o inciâcnte tomasse proporções mals graves, as pessoas queestavam, próximas subiram ás corâas e apartaram os dois pugilistas".

Evidentemente, o ex-campeão não está com a razão. O quo se evidenciaé uma irritação em que se acha c a presumpção de força bruta dc seusmúsculos.

E assim senão, essa paixão, talvez motivada pela prceariâade ãe do-rsde cultura e educação levou Max Baer a esquecer até a condição âc hospededo gigantesco adversário âe Joe Louis.

Seja como fór, a inquietação é assustadora e prova que, apesar das ten-dencias materialistas âo sceulo a alma ainda contínu'a a ser a unlca razãoda vida.

A ephemeride do diaO 23.° ANNIVERSARIO DA FUNDAÇÃO DO PALESTRA ITALIA

Hoje, dia 26 de agosto, é um diagrato aos esportes paulistas e particu-larmente ao futebol nacional, porqueassignala o anniversario dc um dosgrandes clubes brasileiros, que ha lon-gos annos vem dispensando os seusmelhores esforços no sentido do en-rrrandecer e collocar o nome esportivodo Brasil em plana destacada entre osdemais paizes do Continente.

A data de hoje marca a passagem do23.° anniversario dc fundação do Pa-lestra Italia, clube de largo prestigiocm S. Paulo e em todo o Brasil, náosendo necessário grandes commenta-rios para se dizer o que tem sido a suaobra e o que representa o scu nome noacenado esportivo do paiz.

O futebol paulista está, pois, de pa-rabens.

— Afim de commemorar o seu 23.°annniversario de fundação, a dlrecto-ria do Palestra ItaUa, por proposta

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A VENDA NAS DROOARIABE PHARMACIAS

do Departamento Social, approvoJ oseguinte programma que se dcsenvol-verá no próximo domingo.

A's 9 horas — Hastemanclo das ban-delras, com uma salva de 21 tiros.

A's 10 horas — Parada esportivacom o desfile de todos as represen-tantes dos vários departamentos es-portlvos: futebol, ennis, cestobol, athle-tfcmo e esgrima.

A's 12,30 horas — Almoço de con-fraternização entre velhos e novos pa-lestrinos, no salão nobre do clube, áavenida Agua Branca.

A's 14,30 horas — Provas de athle-tlsmo e provas dc humorlsmo para ra-pazes e moças.

A's 16 horas — Jogo de futebol.A's 17 horas — Partida de bola ao

cesto.A's 19,30 horas — Solenne inaugu-

ração do 1.° campeonato aberto no-cturno de tennis do Palestra Italia,sob os auspícios da F. P. T„ com aparticipação de todos os clubes filia-dos: C. A. Paulistano, Soe. Harmo-nia, Clube Esperia, C. R. Tietê-S.Paulo, T. C. Paulista, E. C. Gcrma-nia, S. C. Syrlo, C. A. Syrio-Libanez,Santo Amaro T. C, S. Paulo AthleticClube, A. A. Light e Power, ClubeConceição, T. C. de Santos, C. R.Saldanha da Gama, de Santos e Ten-nis Clube de Campmas, além dos ten-nlstas do Palestra Italia; ás 20.30 ho-ras, baile no salão nobre da sede so-ciai.

NOTAS CARIOCASO Fluminense Yacht Clube, com um

attrahente programma, organizou aprimeira regata de lanchas, lnlclan-do-se, assim, a temporada official docorrento anno, havendo no referidoprogramma uma prova para lanchascom aquaplano, da qual participarãoconcorrentes de ambos os sexos.

Segundo Informações colhidas na se-oretaria a sympathlca sociedade nautl-ca da Praia Vermelha, essa grande re-gata de lanchas o desllsadores, paraa qual fol organizado um Interessanteprogramma, será realizada no próximodia 19 de setembro próximo.

Apreciando a actuação do Juizargentino que actuou a partida Vasco-Flamengo, escrevo o "Corelo da Ma-nhã":"A actuação do Jula argentino esteveImpeccavel, e se formos analysar ascoisas passadas, podemos comparal-ona sua difflcil missão do ante-hontem,a do celebre Juiz Barbera, que aqui dei-sou nome.

Se teve erro, passou despercebido talia precisão com quo sempre puniu to-das as faltas verificadas cm campo,sempre attento aos mínimos detalhes,especialmente nos raros "offl-sldes"marcados.

Fol Imparcial o Justo, e tendo a oc-easiáo do marcar tres penalidades ma-slmas, as primeiras que registou emnossos campos, só um espirito apalxo-nado podo duvidar da sua legalidade.¦ Fez o que pôde para levar a partidaao terreno da legalidade, náo lho ca-bendo culpa no elevado numero defaltas registado, pois sem prejudicar oandamento do Jogo, "apertou-o" omais que pôde."

As rendas dos Jogos 'de futebol

do Rio continuam boas c com grandesAinda no jogo Vasco x Flamengo,

as bilheterias do estádio da rua Guana-bara, quo apanhou uma casa numero-sa, apuraram 53:491$900 da venda dassuas varias locações.

Não fol das maiores, mas é precisonotar que os sócios rubro-negros e tri-colores náo pagaram Ingresso, o quo éjusto.

¦ O Itanhangá Golf Clube, sobcujos auspícios se realizará a proxi-ma temporada Rlo-São Pauio, está sub-mettendo os seus quadros de polo a ri-gorosos exercícios, no louvável intuitode se apresentar coheso em campo.

A turma principal terá a seguinte or-ganlzação:

N.° 1 — Mac Gregor; N.° 2 — PauloFigueira de Mello; N.° 3 — Sylvio Pe-drosa; N.° 4 — Alfredo Santos.

As obras da construcção do es-tadlo do Flamengo, na Gávea, vãobem adeantadas, e dentro em breve, emmeados do certame da novel entidade,a grande praça será entregue ao pu-blico.

As monumentaes archibancadas deconcreto armado já estão construídas,e no lado opposto as de cimento e nascabeceiras do campo serão levantadas

A^tmWLmT -^mmm^f.S^ÚT^\m^mmí^}['-,aM 7,I'" fâP w7 ¦¦ W^BmWAv^ f-WmVmm^^trA Wm fl 1 mmm WwLw "r 1 wmmSm mr mm //^viUPr i !¦ 7^ \ ¦¦ e fu^*™»-*» *- •

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As actívíçlades do esporte-base^mm^mmmmmÊmmmrm^nmHmmwmmmrmmmmmimÊmmmmmmmm^mmmmmmmmwwmmmwÊmm^mMmm^ mmÊ^^mMmMmmmMmm^mma^mm^mm^ÊMm^tm^-mmmmmmmmmwmmmmÊ^m^m^mmmm^mtmmm—;

0 interesse que vem despertando a competição entre Nipponicos e Novíssimos da F. P. A..—Nesse certame será tambem disputada a taça "Dr. Álvaro de Oliveira Ribeiro"

— As provas e os premiosQuanto mais se aproxima a disputa

do torneio athletieo Inter-colonia ja-poneza e o confronto destes com osnovíssimos da Federação Paulista doAthletismo, maior é o interesse que sevem notando em todos os sectores. Ascondições que rccoinmendam esses doiscertames sã oinnumeras e, de sobejo,conhecidas, O principal attractivo, po-rém, é, sem duvida, o facto de teremos nipponicos derrotado no anno pas-sado os representantes do esporte ba-sico paulista e o grande preparo a queestes se vem submettendo para con-seguir a almejada desforra. O entlni-slasmo e a magnífica orientação quedesta feita os organizadores preten-dem dar ao torenio e ainda porquenelle intervlráo elementos da colôniaresidentes em outros Estados, tambemmuito contribue para se poder preverdesde já o extraordinário suecesso queestá reservado.

Assim sendo podemos affirmar quedas competições dessa modalidade es-portiva que se realizam annualmenteem nosso Estado ou mesmo em todo opalz, porquanto cabo á São Paulo oprimeiro lugar nesse particular, adisputa entre novíssimos c athletas dacolônia nipponica, desfruta um posto,senão superior, idêntico ao que oceu-pam os outros torenios. Na realidade,não é ello superior ao CampeonatoBrasileiro ou Estadual e não apresentaaquella série de "performances" cx-cellentes que por vezes registamos, po-rém, sua grandiosidade, a egualdade dc

setembro, entre Japonezes e novlssi-mos, como dos melhores e que certa-mente agradarão quantos tiverem oensejo de se dirigirem á pista do Tie-té, naquelles dias.

Elementos de qualidades physlcas cnotável preparo sempre integraram asduas equipes e dahi aquella magnifi-fica série de disputam cheias de espe-ctaculosidaed e resultados, para a cias-se dos competidores, dignos dos maio-res encomios, que sempre registamos.

Coo decorrer do tempo, entretanto,como suecede com as organizações ef-flcientes, esse certame ganhou umcunho especial, a ponto de o podermosrecommendar de qualquer forma. Ointeresse de ambas as partes se inten-.'¦.ficou. Se de um lado temos os japo-nezes — pondo em evidencia todos csseus esforços para serem representa-

dos da melhor maneira possível e paraapresentar uma turma capaz de gran-des feitos, por outro, vemos os elemen-tos da F. P. A., dlspendendo nãopoucas energias para a conquista deresultados seguros e bem capazes delhes garantir uma cifra total de pon-tos para marcar o triumpho. Tambemno quo diz respeito aos resultados te-ehnicos não tem elles descurado, tantoassim que as equipes só apresentam,para cada prova, um numero limitadode concorrentes, porém, todos firmesem marcas apreciáveis. Dessa maneira,quer nas provas do corridas, saltos ouarremessos, indubtavelmente, teremosnúmeros dos mais expressivos e quereproduzem fielmente o que affirma-mos ha pouco. Por esses factores, jul-(tp.mos cue se jurtifica plenamente ahypothese de crermos num extraordi-

O torneio de novíssimosRESULTADO DO SORTEIO DE BALISAS

A Federação Paulista do Athletismo, |fará realizar no próximo domingo, nocampo do C. A. Paulistano, o Campeo-nato dc Novíssimos, tendo o sorteio dc jbalisas dado o seguinte resultado:

75 metros rasos — scml-finacs

OS JUIZESClassificam-se 3 turmas para a final.

1.000 metros rasos — Final:1." fila: — Newton Ferraz CAP, Nol-

son Pereira CE, Adelio A. Silveira SCS'Durval N. Miele CRTSP, Orlando Novo

Novidades cyclisticas-(*)-

nario cxlto tanto para o torneio inter-colônia dos dias 4 e 5 como para oclássico "novisslmas-Japonezes" do dia12 de setembro c que o optimismo ge-rcl encontrará solidifleaçoã no desfe-cho desses certames.INCLUÍDA NO PROGRAMMA A IM-

PORTANTE DISPUTA DA TAÇA"DR. ÁLVARO DE OLIVEIRA

RIBEIRO"Se de per sl já este torneio attráe

as attenções do todos os adeptos doesporte básico bandeirante, certamen-to, com a inclusão da importantedisputa da taça "Dr. Álvaro de Olivei-ra Ribeiro", desta feita, ainda maisrecommendavel se torna. E' este, semduvida, um dos factores preponderan-tes para o grande exito que se esperapara o certame, pots como é do co-nhecimento publico, desde a sua ins-tituição, este clássico revezamento de4x400 sempre tem offerecido grandesensação e o interesse por parte dosconcorrentes, ainda é dos maiores, "tan-

to assim quo sempre apresentaram cl-les os melhore."; corredores que pos-suem na distancia. A luta tem sido.lncontcstavclmentc, das mais acirradase -tiperlor ás que temos vista até o Ratto, quo mostrou ser sempre o mw"

mo trabalhador apaixonado do nossocyclismo.

O BANDEIRANTE MOTO CM,"BE,realiza no próximo domingo 3 optimasprovas em proseguimento ao calehda.rio da A. P. C. M.

Nessa interessante competição toma-rão parlo os mais desteados pedallstaido nosta capital, esperando-sc, por.tanto, quo a assistência seja bastantenumerosa o que, a prova decorra selnincidentes.

O local escolhido foi o ponlo finalda Av. Paes dc Barros, Alto da Moóca,

ik - ? 3(1FRANZ PLETKICH, o optimo cle.'

mento do Dopolavoro, não participará,domingo, por não se achar completa-mente restabelecido da. queda que sof.freu na "Volta da Cantareira",

jl* jf( -fc

ARTHUR FERREIRA, o nosso v«.lerano campeã», encontra-se no mo-mento cm completa forma, c por issoespera colher domingo mais unia bóavictoria,

* #ANTÔNIO MAGNANI, um dos mal»

destacados corredores do Dopolavoro,domingo próximo estará a postos.

Magnani, por motivos de doença, cs.tevo um pouco afastado do cyclismo,Agora, completamente restabelecido tcm optima lorma, espera fazer bóa fl.gura,

* *NO DESFILE ESPORTIVO de do-

mingo, realizado no recinto da K.tpo.sição, os únicos cyclistas que compare.ceram foram os do Dopolavoro. A ra-paziada dopolavorlsta causou optimaimpressão no espirito publico, por isso,o sr. Chiappa está de parabéns.

Do Bandeirante só compareceu o ir,

SCCP, J. S. Luz AALP, Rudl Mactans1.» semi-final: — José Vana AAE,' AAE, Henrique A. Oliveira PI, Scra-

Ncstor Valzlnho Rodrigues CRTSP, Jo- phim Rodrigues CRSG, J. Chimentlforças entre os competidores, o enthu- ; sé AucUcian SGS, Walter Mello CE, CE, Romão Cardoso CAP, Klosé Battc-siasmo e ainda mais por ser o único : Ariovaldo Muniz CAP, Marcelló S. SU- sim PI, Rodolpho Orlando CRTSP.que reúne elementos representativos tle veira PI, D. Camargo AALP. I 2» fila- — Octavio Marin CRSGoutro paiz contra uma phaláhge lor- | 2.*" semi-final: - Machaco Taplá Hllmbcrí0 Rodanté SCS. Alberto Pio-mada exclusivamente por rapazes dc CRGC, Oswaldo Rugna PI, C. P. O. |vesan Ce Agostinho Viscontl SCCPuma classe que não é senão o futuro j Vergueiro CAP, Elson Loreto Silvio pranz -Jhl AAE Josc C C Guerra'nacional c tambem pelo SCS, Carlos Nunes CE, Ernesto Zlmathletieogrande interesse que desperta e gran-de assistência que sempre reuniu e es-tá fadado a reunir, certamente, sem

mer AAE, André Mussolini CRTSP,3.11 semi-final: — Augencio Miran-

da CRSS, G. Turolla AALP, J. Kita-grandes favores, é mister apontar a

' moto CE, Romeu Carvalho Pereira SCS

Lulz F. Diogo,luta dos dias 4 e 5, isto é, o torneio j Paul Mulhe AAE,interno, e o confronto do dia 12 de

CURAM-SE COM

archibancadas de terra e grama, tal co-mo nos estádios europeus e no campodo Corlnthlans, de São Paulo. Taes lo-calldades comportarão cerca de 20.000pessoas. Entre a pista de athletismoe as archibancadas serão collocadas ascadeiras.

Os meios esgrlmistas continuam-em franca actividade. Domingo reali-20U-SC a disputa da "Taça ValerioFalcão", quo o sr. José Ferreira daCosta doou e a entidade metrepolita-napatroclnou, em homenagem ao ge-neral que tanto dignificou a esgrimado palz.

O certame fol effectuado na sede doBotafogo F. C, prolongando-se das9,30 ás 14 horas, com resultados tech-nlcos quo foram apreciáveis.

O Fluminense marcou doze e meiopontos, logrando ficar na posic tran-sltorla do trophéo.l.° lugar, Thomaz Carrlllho T. Gomes;2.° lugar, Frederico Tavelra Serrão;3.° lugar — Ennlo Daudt de Oliveira;4.° lugar — Charles

"Hargreaves;5.° lugar — Nelson Etlenne Donat;6." lugar — Roberto Lage Filho;7.° lugar — Alfredo Gomes Freire;8.° lugar — Joaquim do Couto Simões;9.° lugar — Frederico de Almeida.

O vendaval do domingo passado,que lnterompeu a disputa da regatada Federação Aquática, produziu gran-de prejuízo material aos clubes, comose v: o Vasco teve perdido multo tem-po um sklff, que fol encontrado bolan-do bastante avariado; o mesmo acon-teceu com um barco do Guanabara; oSão Chrlstovão é que teve prejuízomaior, pois além de ter partida ao meia yole a 8 "Tre mde luxo", que o Bo-quelrão havia lhe cedido, perdeu tam-bem seu "double-sklff".

Em passeio, perto da barra escavamduas guarnições do Internacional deRegatas e de outro clube, nas yoles"Bellita" o "Nice", as quaes, sur-preendidas pelo vendaval, sossobraramperto do Forte do Lage, c os seus tripu-Jantes a custo conseguiram chegar áspedras desse local, onde receberam in-numeras contusões, sendo os seus bar-cos bastante avariados.

O forto pugilista Brasilino Fino,quo acaba de conquistar o titulo decampeão brasileiro dos meio-pesados,ao vencer Virgolino, acaba de dirigir-so á Federação Brasileira de Pugilismosolicitando a homologação de sua vi-ctorla o conseqüente a posse do titulo.

Como é do conhecimento do pu-blico, no Jogo Vasco x Flamengo, Zar-zur desrespeitou o arbitro SanchezDias, o que lhe acarretou a retirada decampo. Além desta punição prellml-nar, Zarzur acaba de ser multado em1:000$000 pela Censura, por ter deso-bedecldo o delegado de serviço, e em300$000 pela Liga de Futebol do Riode Janeiro, que estréa, assim, o seu Co-digo de Penalidades, contra o "plvot"vascalno.

DROGA PARA EVITAR 0SUICÍDIO ?

Discutiu-se, recentemente, cm umasociedade de Chimica americana, sobrea elaboração de um composto synthe-tlca capaz de evitar o suicídio.

Absurdo? Será possivel? Não, tudoisso não passa de pura phantasia doadiantado povo yankee. O verdadeiro,o melhor, o único meio de evitar o sui-cidio é tomar as afamadas PílulasMaratú, que dão alento, força e vigoraos exgottados, aos que soffrem de im-potência c neurasthenia sexual. Estaspilulas contem extractos de plantasIndígenas que não prejudicam nem vi-ciam o organismo. As Pilulas Maratúdão alegria de viver.

A' venda nas principaes Pharmaciase Drogarias.

SCS, Jullo R. Casparl CAP, Vito Car-rleri CRTSP.

3.000 meiros.rasos — Final:1." fila: — João Frcnstcr AAE, Al-

cides Almeida Machado CE, SebastiãoRooue CAP, Epaminondas MendesSCS, Aristides Lickos CRSG, ArlindoC. Gomes CRTSP', Augusto AzevedoPI, Carlos Casslano SCCP, A. Siracusa

PI, F. Monteiro CRTSP, Mario Cerello I AALP, Carlos Setegemann AAE, OU-CAP, Pedro Haddad SCS, C. Bruno I mio Nunes SCCP, Armando Andrade

CRTSP, Fablo Pinheiro CAP.Classificam-se 2 para a final.300 metros rasos — Preliminares:í.» preliminar: — N. M. Barreira

AALP.2a prelltmnar: — João Restini SCCP

Alberto Q. Moraes Júnior CAP, Ma-chaco Tapiá CRRG, A. Anderson CE,Rlldi Schulz AAE, Alberto SaadCRTSP.

CRTSP, José Martins CAP.2.a fila: — Renato Mastandréa PI,

Evaldo Dafferner AAE, Raymundo Do-mlngues CE, Romeu Justo SCS, DonaldSmith CAP, Augusto Azevedo PI, Ri-cardo Prieto CRSG, José C. de Sousa

momento numa prova desse percursoAS PROVAS

Alem da disputa da taça "Dr. Alvaro dc Oliveira Ribeiro", na competicão entre novíssimos c Japonezes serão levadas a effeito as seguintes provas: 100, 400, 1.500 c 5.000 metros ra

Muito bem sr. Ratto... Assim é cpiíso faz... a gente deve ser disciplina-do ate de baixo d'agua.

a A. P. C. M., Brasil, Juventus e eto.não vimos ninguém. A disciplina é uma

revezamentos 4x100 e 4x400!l,onila I)aIavra mas"" no àk^™*°-zosmetros — saltos com vara, rm altura,em extensão c triplo — arremessos dopeso, disco e dardo.

OS PREMIOSAos vencedores, individualmente, se-

rão conferidas medalhas dc prata e,aos segundos cóllocados, de bronze. Nasprovas de revezamento, só ha meda-lhas para os vencedores.

Além desses premios, como é dc pra-xe, entrará cm disputa um belllssimntropheu. No anno passado o conhecidoathleta Fujihira trouxe do Japão umarica taça especialmente para serdisputada nessa competição, e, destafeita, o sr. Kunito Miyasaka, gerenteda Sociedade Colonizadora do BrasilLtda. foi quem offereceu um tropheupara ser decidido entre os rapazes descu paiz e os novíssimos da F. P. A,

3,a preliminar: — Gustavo Benda CE, Durval Assis Barbosa SCS, OdairCE, Altlno Nunes Céo SCCP, Ernesto Faber CRSGRapani PI, Jayme Diniz AAE, CarlosH. Bahiana CAP, Olympio BasilioSCS.

4.a preliminar: — J. S. MarinsAALP, D. Bevilacqua CE, TucididesCivattt SCCP, J. D. Santos SCS, LulzXonte AAE, Horacio Hermes Costa PI. f relação certa dos juizes escalados pa-

Classificam-se 3 para a semi-final.83 metros barreiras — Preliminares:

l.a preliminar: — João Litzler A AH,Giro Shlmada CE, João Giney PI, A.Landell AALP, José Teixeira SCS, Sa-Íim Helou CAP.

2." preliminar: — Thomaz Rittsmels-ler CRSG, Antônio Avilla CE, RudlSchulz AAE, Joaquim Neves CRTSP,Edmundo Navajas CAP, Jorge S. Sa-fady SCS.

3." preliminar:!.— Geranlo RosadoCRSG, Luiz Ravani SCS, Ignacio Bar-reto CRTSP, José P. Fernandes PI, R.Put-liclli CE, L. Ccravolo CAP.

4.a preliminar: — R. Reviglio

O sorteio dc 4x300 metros será feitona hora.

JUIZES ÓARA NOVÍSSIMOSRectlficando o seu communicado an-

terior, a F. P. A. communlca que a

ra o Campeonato de Novíssimos, mar-cado para o próximo domingo, dia 29,no campo do C. A. Paulistano, é aseguinte:

Arbitro: — Dr. Nelson Camargo.Director de campo: — José Juvenal

Dourado.Juizes de chegada: — Orlando Delia

Nina, Carlos Fonseca, Antônio Pao-Mio, Lincoln dc Oliveira, Cerino Bis-po, dr. Paulo E. Stcmpniewski.

Chronometristas: — Jorge Mancebo,José Gozo, João Pauli, José RochclKlein, Orlando Bonllha Toledo.

Juiz de partida: — Ariovaldo de Al-meida.

Juizes de saltos: — J. Safady, JulloCRTSP, H. Schurig AALP, H. Dlouhy , ,.„„„,,,„fH T„m„ r.i,omm„AAE. José Cctra PI, Castor Fernandes, ^líÜStCRSG.

Classificam-se 3 para a semi-final.4x75 metros — semi-finaes:

1.» semi-final: — Saldanha, Esperia,Palestra, Corlnthians

2." semi-final: Light, Syrio, Paulistano,Tietê-São Paulo

Juizes de arremessos: — Bento Mat-toslnho, Alfio Lazzari, Jamil Schouerl.

Inspectores: — Wadid Haddad, An-gelo Andriolli, Kurt Dafferner, PauloCretclla, Luiz Seranhim dos Santos.

Reglstador: — Dr. José Rocco.Annotador: — José de Oliveira Lage.Annunciador: — Jullo Chacur.

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10.000 BANANAS, 850 pombos assa.dos, 1.0000 kilos (le assucar cm lable-tes, 1.000 kilos dc chocolate, 1.0ÍI0 kl-los de carne cm conserva, 5.001 pães,7.000 litros dc agua mineral, e UO"litros dc café, foi o quanto se gastouem fornec'm**nto aos cyclistas, na pro.va "Volta da França" vencida pelofrancez Roger Labebic.

* .#EM MONTEVIDE'0, no próximo ve-

rão, começará a funecionar um velo-dromo, que ó considerado o maior tmais sumptuoso da America do Sul.

No mesmo competirão cyclistas ar.gentinos, chilenos, peruanos e bolivia.nos.

* *UMA TURMA, dc cyclistas arr-ciitl.

nos disputarão brevemente, em Monte,vidéo, o Campeonato Rioplatcnse rioVelocidade. A viagem da turma argen.tina foi financiada por um particular,o conhecido cyclista sr. Luiz Dortigue-Ionguc.guclongue. * *

O CAMPEONATO MUNDIA*. DECYCLISMO EM ESTRADA, fol venci-do pelo italiano Adolfo Lcgni, <iuc tevsdo sustentar forte luta com Lnrcnscne Cottur.

O resultado geral foi o seguinte: 1.°,Adolpho Lconl (italiano), completou204 kilometros cm 5 horas 18'1!) 12;2.°, Lorcnsen (canadense); 3.", Seliel-ler (allemão): 4.°, Demmanit (hollaii-dez). — DOPER.

DR. J. NOGUEIRA DE SA'Clinica em geral, especialista moléstiascrianças. R. Libero Badaró, 488 - 7.°,s. 61. Phone 2-0922 (das 9 ás 1! hs. -

das 14 ás 17 hs.)

EIS ahi um caso dolorosamente ln-teressante em que se viu envolvido umconhecido pugilista.

Ha poucos dias, Ray Mayo, boxea-dor phillppino, campeão de peso-mos-

Dezembro 31 — Corrida São Sylvea-tre.

Fará ainda a LARG realizar, nopróximo dia 5 de setembro em com-memoração á "Semana da Raça"

Campeonato bancário de futebolOS JOGOS DA PRÓXIMA RODADA, EM PROSEGUIMENTO — C. A. BANCO DE S. PAULO E E.C. BANESPA DISPUTARÃO O "DERBY" — PROVIDENCIAS DA LIGA — A SITUAÇÃO ACTUAL

DOS CONCORRENTESDesperta grande enthusiasmo nos

meios bancários de nessa capital adisputa, depois de amanhã, sabbado,de mais uma rodada do interessantecertame patrocinado pela Liga Ban-caria.

Com razão os affeiçoados da ope-rosa classe voltam as suas attençõespara as próximas partidas, pois, a ro-dada vindoura, além de reunir preliosinteressantes, todos num grau relativode equilibrio, proporcionará aos "fans"a possibilidade de essistir ao clássicocotejo entre o C. A. Banco de SãoPaulo e E. C. Banespa, já ha bempouco tempo considerado como o "der-by" do certame.

Assim, seja para presenciar a essesuggestlvo confronto, seja para visua-lizar as demais disputas, que tambemsão de molde a corresponder Integral-mente, grande numero de afficlonadosdemandará sabbado vindouro aoscampos onde esses prelios terão a suarealização.

As duas outras partidas serão trava-das entre os quadros do SudapíerisClube e Clube Banco Commerclal e,no campo da Portugueza, entre o Ban-caleman e City Bank Clube. Com re-ferencia a esses últimos prelios cita-dos, embora em menor dose, nota-se,como já dissemos, bastante enthusias-mo. Esse interesse dos affeiçoados porestas duas partidas prende-se ao factode afigurarem-se equilibradas, o queeqüivale a dizer, com muitas possibili-dades dé desenvolver-se em meio agrande combatlvidade.

Embora na tabella a situação dosgrêmios que disputarão a rodada dedepois de amanhã seja diversa, a jul-gar-se pelas anteriores exhlblções des-ses antagonlstas teremos de convir naegualdade de possibilidades dos conten-dores, pois, se um menor classifica-io apresenta Sensíveis melhoras, de

outra parte um melhor collocado vemsoffrendo decllhlo em seu padrão deJogo.

Dess'arte, os resultados a serem re-glstados, a argumentar-se com a lo-gica, deverão não se exceder a pe-quenas contagens, um dos motivos ca-racterlsticos das partidas entre con-tendores de forças eguaes.

C. A. BANCO DE SAO PAULO vs.E. C. BANESPA

Das partidas de depois de amanhã,como já nos referimos, aquella em queveremos reunidos os quadros do C. A.Banco de São Paulo e E. C. Banespaé a que, pelos vários aspectos por quepôde desenvolver-se, apresenta maio-res probabilidades de obter amplo sue-cesso. Com effeito, o cotejo entre osconjuntos do São Paulo e Banespasempre constituiu motivo a que essescontendores offerecessem exhlblções derealce. Data das primeiras disputas notorneio a rivalidade entre esses "on-zes", constituindo essa apresentação ochamado "derby" bancário, que temlevado ao local de sua realização umaavultada assistência, ávida de presen-ciar lances críticos e Intelllgentes. Es-ses dois adversários, comquanto esteanno estejam algo modificados, comodas vezes anteriores promettem úmaexhibição de cartel.

OCA. Banco de São Paulo, cujasactuações têm sido no decorrer docampeonato alvo de sinceros encomios,oecupando actualmente a segunda col-locação na tabella de pontos perdidos,portanto um posto de visível des-taque — terá que se haver com a equl-pe representativa do E. C. Banespa,

ultimamente reforçada com algunsnovos elementos, — numa disputa que,por vários motivos, se apresenta bas-tante equilibrada.

Procurando não descer na classlfl-

cação, por sua vez o E. C. Banespa,oecupante do quarto posto, tentará le-var a melhor frente ao sério rival,no Intuito de corresponder á expecta-tiva de seus adeptos, de maneira anão vêr abalada a sua estabilidade,que agora, mals do que nunca, nomomento em que se vê reforçado porvários titulares, não deve soffrer umaqueda perigosa, que iria arrastal-o auma posição de menor destaque.

Tanto um como outro contendortêm grandes compromissos a defender,devendo por isso o encontro, seja pelarivalidade existente entre os antago-nlstas, seja pelas credenciaes com quese apresentam os "onzes", decorrer demodo a superar aos prognósticos.

SUDAMERIS CLUBE vs. CLUBEBANCO COMMERCIAL

No campo do Syrio, na Ponte Pc-quena, as turmas representativas doSudameris e Banco Commercial deve-rão desenvolver tambem, ao que secrê nos meios bancários, uma partidaequilibrada, pois, se áquelle desfrutade uma situação mals favorável na ta-bella, este conta com um conjuntograndemente enthusíasmado e de boaspossibilidades. Além disso, o Sudame-íis vem soffrendo um declínio em suasactuações, o que favorece o trabalhodo Clube Banco Commercial que, senão houver da parte do melhor co-tado uma completa rehabilitação, temcredenciaes para vencer.

Comtudo, o Sudameris espera exhl-blr-se a contento, motivo por que es-pera-se nessa pugna um desenvolverequilibrado.

BANCALEMAN F. C. vs. CITYBANK CLUBE

A ultima partida da rodada de de-pots de amanhã será travada no cam-

*>Contlnua na 17.* pagina).

ca, na China, foi severamente espan- uma "Corrida da Hora", Juntamentecado por uma multidão de chinezes í com seis provas athieticas, sendo tresque o tomaram por um Japonez. Sal-vo pela policia da fúria da turba, Mayofol levado para um hospital, onde seacha em tratamento,

* +SEGUNDO informes do Rio Grande,

o E. C. Internacional, de Porto Ale-gre, iniciando a série de visitas ao Riode Janeiro, ajustadas por contracto n*ioceaslão da passagem da maioria dosclubes locaes para a facção "especia-lizada", embarcará em demanda daCapital Federal nos primeiros dias dopróximo mez de setembro.

O esquadrão colorado, para esse fim,vae iniciar um periodo de severo en-treinamento, esperando os responsáveispela bôa forma do team, apresental-oante o publico guanabarino em con-dições de bem representar o Rio Gran-de do Sul desportivo.

Para acompanhar a embaixada naqualidade de arbitro official, já fol con-vidado o desportista Alfredo Cesario, doS. C. São José. * *

OCA. ESTUDANTE PAULISTA,ao que nos informaram com seguran-ça, dentro de breve tempo terá no cam-po da rua da Moóca, a Installaçãonecessária para jogos nocturnos.

Os reflectorcs, bem como os demaiselementos de torre, serão os mesmor,do campo da Floresta e que, desmon-tados, estavam recolhidos ao depositogeral da Light.

A LIGA ATHLETriCA RIO GRAN-DENSE, que superintende o esporte-base no sul, tem sido grandemente pre-judicada com os últimos domingoschuvosos que ha mais de dois mezesvêm impedindo a realização das diver-sas competições programmadas, o quedesorganizou completamente o seu ca-lendário.

Agora, reorganizando-o, fol feita aseguinte tabella:Agosto 22 — Classe Livre

28 — Campeonato Gymna-sial

29 — Corrida Casa MassanSetembro 18 — Campeonato Acade-

mico19 — Campeonato da cida-

de — 1.» parte26 — Idem, idem — 2."parte

Outubro 10 — Campeonato Estadual— l.a parte17 — Idem, idem — 2.a

parteNovembro 13-14 — DeclaUilon e Cias-

se Livre

para moças e tres para homens, con-forme discriminação a seguir:Provas — Femininas: Salto em dls-

tanciaRevesamento 4 x 100Arremesso de disco

Provas —Masculinas: Salto triplicaArremesso de dardo110 metros com barrelra-i".

* •CONTINUA a grita geral contra t,

situação financeira do futebol pau-lista. A propósito da rodada de tío-mingo ultimo, a "Tribuna" dc San-tos, commenta:"Domingo, o Jogo Hespanha vs. San-tos, um dos mais importantes encon-tros regionaes, rendeu apenas 4:925$500,com um liquido a cada clube, deduzi-dos os impostos, percentagens, etc, do1:583$000.

O Santos, com essa importância, te-ve que pagar de premios aos Jogadores1:200$, restando-Ihe a Ínfima impor-tancia de 383S0001

Esse fol o resultado de domingo pas-sado. E o de domingo próximo, con-tra o Lusitano? Que saldo irá alcan-çar o Santos?

Os clubes, naturalmente, ha muitoestão com suas attenções voltadas pa-ra esso phenomeno que agora se ve-rlflca, da diminuição de rendas, e porcerto irão tratar de desapertar pelaesquerda, não sendo de estranhar queos jogadores sejam attingidos pelasprovidencias a tomar para o futuro".

Entretanto, os nossos confrades soesquecem de que o Santos F. C. inau-gurou o systema de sócios de campo,que pagam apenesmente 5$000 pormez, o que tem prejudicado grande-mente os clubes paulistanos!

* *POR OCCASIÃO do jogo Hespanha

vs. Santos, domingo passado, no cam-po do Macuco, a partida preliminar severificou entre o Vasco da Gama e oBollo Horizonte. A certa altura, porum caso qualquer,. dois jogadores seengalfinharam e a Policia, com amaior rigorosidade, prendeu cs Joga-dores, mettendo-os no carro de presos,rumo á Delegacia Regional.

Tudo estaria certo se esses Jogado-res fossem profissionaes e, portanto,sujeitos ao systema ora adoptado. Mas,são amadores.

O rigor demonstrado ha muito tem-po que a Policia não emprega nemnos grandes "surunTs"

que se regis-tam, a cada passo nos campos santis-tas!

=s Quinta-feira. 26 de Agosto de 1937 CORREIO PAULISTANOas 17

KERMESSEA cargo da operosa conectividade

Italiana, oe desenvolverá no PavilhãoItaliano da Exposição, uma grandekermesse nos dias 7 a 12 do próximonicü de setembro.

Esta Kermesse, será feita em bene-flcia das obras beneficiaes da mesmacollectividadc, isto é, para favorecer aassistência aos pobres, aos meninos de-ücis, fts viuvas c ás velhas que ec achamimpossibilitadas de trabalhar,

Tem, por isso, fira de caridade.Quem conhece e aprecia a laborlosidadeda conectividade italiana que tantocontribuiu para a grandeza c o pro-gresso de São Paulo, náo pôde ficar in-sensível ao convite dos Italianos quepèdeni presentes para enriquecer aKermesse.

Foi constituído por isso um comitêrle senhoras italianas sob a presidênciatie d.tt Elisabetta Castrucclo, senhorado Cônsul Geral da Itália M. O. Comm.Giuseppe Castrucclo. Fazem parte docomitê as seguintes senhoras:

N. d. — D. Elisabetta Castrucclo —K. D. Renata Crcspi da Silva Prado—¦ Condessa Filomena Matarazzo —Condessa Marina Crespl — PrlncessaAltiata c!l Montercale — Maria Appoli-nari —¦ Roslna Frontlnl — VirgíniaOrsi — Condessa Tltina Crespl — Se-nhora Llna Angela Bifano — SenhoraElvira Dell'Acqua — N. D. Lídia PI-gnatari Matarazzo — Lena Prisoni —N, D. Teresa Comenale Matarazzo — N.D. Lily Campostano Matarazzo — Con-dessa Marlangela Matarazzo — MariaFalzoni — Marcella Zapponl — AseDe Flori — Ada Donatl — Maria M.Matarazzo •— Marqueza Gabriella NI-castro Guldiccioni — Zella Maneza —Adele Rondino —¦ France Vannuncci

Atlclu Poci — Senhora Ancona LopezNena Glannlni — Vittorlna Luzzi

Maurer — Cornella Cuoco — Ester Ser-pierl — Amélia Amato — Sofia Colpl

Adele Zanclli — Rosina Gabi — Va-lentina Mediei — Lina Lazsatl — Gior-pina Belli — Maria Virgínia Serio —Teresa Ferro — Mira Galllcra — Er-inclina Clerle — Nicla Bertozzi — RinaGrazzinl — Ralmoinla Serrlcchlo —Emma Buffardi — Teresa Brunettl —Gltilia Simi — Condessa Amalia F.Matarazzo — Condessa Cora Gambá —Rosetta Rlsl — Aurora Castellottl —Irene Coclto — Itália Almirante Man-sdni — Rosatta Frugoll — N. D. IdaLajota Zalum — Edgard Amoro — LiaAzevedo — Piera Ven turi — Maria Mo-llnarl — Zaira Farina -— Emllia Navla

Iria Leucl Mollnavi -- Maria TeresaLt-ucl — Maria Maddalena La Villa —Lina Terzi — Senhora Rosso — Se-nhora Morinl — Senhora Enrlcttl —Ismene Commenale Botelho — Senho-ra Clbclla — Egle Marsicano — Fran-coise Frontlni Lazzatl — Valeria Sca-tamaechia — Dora Matarazzo — SilviaCazzamlnl Pccchio — Nuccia Ferrabi-no —- Elvira Zweifel — Maria Blanchl

Jannete Paplni — Margot MartinsFrontlnl — Nena Frontlnl — EmmaTramontl — Stella Ramenzoni •— Giu-liana Tomaselll — Ida Radaelli — NeniTomezzoll —¦ Senhora Caravaglla —Senhora Albino — Senhora Campana

Senhora Ronca — Senhora Parlsl —Donna Rlna Vataghln — Senhora Ono-rato — Senhora Bianca Dcstri — Se-nhora Lucla Leonettl — Senhora AdaRusca — Senhorlnha Ada Roslello —Senhora Seraflna Marazzo — Senhorl-nha Mattalla — Senhorlnha TereslnaFasolino — Senhora Glusepplna Mcrlo

Senhorlnha Rosina Pozzl.N. B. — Todas os offertas em di-

nheiro ou objectos, devem ser enviadosdirectamente e exclusivamente ao Con-sulado Geral da ItaUa, Praça da Repu-blica, 64.

Através dos hippodromosPROGRAMMAS PARA ÂS PRÓXIMASCRIAÇÃO E CRIADORES

AVEAoe*

Somente pela importação de animaes portadores dc optlma corrente desangue é que a "élevagc" paulista — já cm estado de adeantamento quanos enche dc justo orgulho — -noderá attlnglr desenvolvimento que possacgualal-a ã do3 mais florescentes centros de criação desta parte do Conti-nente.

Dahi, pois, a necessidade dc prcstlgiar-se a acção de todos aquelles que,importadores, ou simples intermediários ãe negócios, procurem introduzir cmnosso mercado eqüino animaes que sc recommendcm, já pelos seus feitasnas pistas, já pelo scu "pedigree".

Quem, como nós, está ao par ão movimento dos haras paulistas, hemsabe da dcliclcncla com que a maioria desses estabelecimentos lula nn qneconcerne às reproduetoras. Estas, indo gastas das pistas pura as ' cubanas .não produzem, ali, um terço do que poderiam produzir caso houvessem sidomais poupadas c se fossem produeto dc uma melhor cruza de sangues; poisnâo 6 novidade alguma o dizer-se que a quasi totalidade ãe nossos criadoresignora essa questão de cruzamentos, juzendo-os, por isso, a tronche-,mouche", com uma semeertmonia que jarla correr dc susto a um BruceLowe, a um Lotterle e a tantos outros europeus que se especializaram noassumpto.

Ha no Estado de São Paulo, entre criadores particulares e donos ãeharas,

'mais de clncoenta pessoas que cuidam da "élevage" do puro-sangue

inglez As reproduetoras elevam-se a cerca de SOO. Entretanto, contrastandocom tão altos coeficientes, nossa producção não vae, annualmente, além ile

280 productos, total apreciável, é certo, todavia multo aquém do que. devei ia

ser se os conhecimentos dos "élcveurs" indigenas jossem outros e outro,

fosssehi os reproduetores empregados.Desses 280 productos, somente uns 20% vão ás pistas, quando multo.

O resto vor âegencrescenclas conseqüentes dc taras paternaes, se perde nos

próprios haras ou, na melhor das hypothcscs, vae correr em canchas rectas

ou formar cm luzidas equipes de polo...Ora tudo isso deixará de dar-se quando os criadores, melhor compena-

traãos do seu papel, souberem refinar as raças pela acquisição, na Europa,

demimaescujo "pedigree" nada deixe a desejar e, além disso, nao se apre-

sentem com taras ou defeitos visíveis que os impeçam ãe corresponder bem

ás suas finalidades.

BOAS REPRODUCTORAS, SERVI-DAS POR MELHORES GARANHóES

O major P. Roscorla, conhecido lm-portador de cavallos puro-sangue, tempara vender seis reproduetoras lngls-zas, todas dc magnífica ascendência,ganhadoras e servidas por garanhõescuja fama desnecessário se torna en-carecer.

Essas reproduetoras são:ENTHUSIASM, alazã, nove annos,

por Knight of the Gaite (Son-In-Law) e Thrce Cheers, ganhadora devarias carreiras, dentre ellas o "Nallo-nal Hunt Rulcs", e padreada por Mon-treull.

APPLESEA, por Apple Sammy e SeaEgg, animal de explendido "pedigree"e coberta pslo garanháo Terry este fi-lho do famoso "semental Manna.

HEROFINNY, tordllha, nascida em1930, por Herodole (Rol Herode) eGalnfiny (Gainsborough), tambem ga-nhadora e coberta por Fleetlng Me-mory.

MARIONA, 7 nnnos, -sabia, por FoxLaw (Son-ln-Law) e Western Hil, estaganhadora, vencedora de varias pro-vas e padreada por Slipper.

CAMELIA, tres annos, zalna, porCameronlan (ganhador dos "Dois MilGuineos", "Derby", etc.) e FrenchHast, animal explendido e servido porMilton.

E, finalmente, MINE'S a MINOR,de 4 annos, zalna, por Tetrameter (ThaTetrarch e Mantlola por Love Wisely,c Pallct Cralg (Craig and Eran e Pai-mella por Lemberg).

IS U GMlne's a Minar é a primeira cria

de Pallct Cralg. A segunda íoi Falr-ford, vencedor do "Greenham Plate",em Newbury, c "Dukeries Foal Plate,ambos com o premio de 840 libras.

Mine's a Mlnor, que tambem 6 ga-nhadora, acha-se servida pelo gara-nhão St. Andrews, um Irmão de Falr-way, Pharos, Falr Aisle, etc,

Trata-se, portanto, de seis boa,*-,éguas de cria que os nosses criado-rns poderão adquirir vantajosamente abem da criação Indígena,

Para qualquer outros Informes, osinteressados poderão dirigir-se aoStud-Book Paulista.

•*)

Ás chamadas para o pro-ximo projecto de

inscripçõesA Commissão dc Corridas do

Jockey Clube tlc São Paulo avi-sa, por nosso intermédio, aos srs.proprietários c "entraincurs" quea lista dos animaes a serem cha-mados no próximo projeclo dcinscripções deverá dar entradana Commissão dc Corridas da-(iticlla sociedade alé as 14 horasde sabbado, 28 do corrente.

¦I COLLEOIAES IB

¦I CAMISAS ESPORTE M||j|.:.-B EM CORES INDANTHREN | ^í|||

Kl CONFECÇÕES PARA CRIANÇAS - ROUPÍ lflÍp| BRANCA - ARTIGOS PARA BANHO J|IÍÍ VíiPHIRES - MEIAS - lEÍKÍ^^ÍI|l

SH LEIp^ULO — Rua Libero Badaró, 303

SANTOS — Rua João JPessoa, 45 47 _*5J^.;.;^C».'C».VV.V.V.v.-//yjWr WWÍ» '¦" *" * • -

s. ^

S9.

CcartBt os

Campeonato Bancáriode Futebol

-Í-.

T.*T*Trpn VACUMATIC E OUTRAS MARCAS O MAIOR, E MAIS

A CANETA DE OURO(CASA MURIN0)

RUA DR. MIGUEL COUTO, 55 - Antiga Trav. G. Hotel - CAIXA 1152

A PRIMEIRA RODADA DA V DISPUTA DA "TAÇA KüNZEL". Inic!ou-se no domingo pela manhã, conforme estava noticiada e

:om muita animação a V disputa da valiosa "Taça Kunzel" que c effe-ctuada annualmente entre os jornalistas esportivos do Brasil.

Os vários Jogos realizados 110:1 "courts" do Tijuca Tennis Clube, localofflcial dessa competição, transcorreram num ambiente de franca câmara-dagem e enthusiasmo, assignalando os seguintes vencedores, nessa primeirarodada:

O ENCERRAMENTO DA TEMPORADA DE CAÇA

i.° jogo — Georgino Peres ("Correio da Manhã")("O Globo" por 2x0 (6x2 e 6x3).

2. jogo — Adaucto Assis ("A. C. D.") venceu Luclo GuimarãesGlobo") por 2x0 (6x1 c 6x1).

3.° jogo — Emmanuel Amaral ("A Noite")("A Nota") por 2x0 (6x0 c 0x1).

venceu Ofmar Graça

("O

venceu Roberto Machado

PROGRAMMA PARA AS PRÓXIMAS REUNIÕESDO JOCKEY CLUBE BRASILEIRO

(Conclusão da 1G.*- pagina).po da Portugueza, no Ipiranga, entre03 quadros do Bancaleman F. C. e Cl-ty Bank Clube.

Essa peleja, comquanto não seja dasprineipaes da jornada, tem tambem oseu grau de Interesse, pois, multo em-bora o Bancaleman apresente-se commaiores probabilidades de vlctoria, oCity, de sua parte, espera um resul-tado compensador.

Entretanto, a Julgar-se pelas actua-çfies que esses concorrentes vêm man-tendo no certame, o quadro melhorsituado deverá vencer.

E com esse prelio encerra-se a pro-sima rodada do torneio bancário.

PROVIDENCIAS DA LIGABANCARIA

Com referencia aos seus próximosJogos a serem cffectuados depois deamanhã a Liga Bancaria tomou as se-sulntes providencias:

SUDAMERIS CLUBE VS. CLUBEBANCO COMMERCIAL — Campo doSyrio (Ponte Pequena). — Juiz, Ar-thur Rocha. — Representante, Germa-nico A. C.

C. A. BANCO DE SAO PAULO vs.E. C. BANESPA — Campo do Dia-rios Associados (ex-Cama Patente). —Juiz, Arthur Janeiro. — Preliminar:CA. Banco de São Paulo vs. A. A.Banco Nacional do Commercio (2.osquadros). — Representante, sr. Eduar-do Santalucla (directoria).

BANCALEMAN F. C. Vfl. CITYBAiíK CLUBE — Campo da Portuguc-Ra (Ipiranga. — Juiz, Aristides Mastel-larl. — Representante, Satelllte F. C.

A COLLOCAÇÃO DOS CONCOR-RENTES

E' a seguinte a collocação dos con-correntes ao certame na tabeliã porpontos perdidos:

l.os quadros:1." — A. A, Banco Nacional do

Commercio 18." — O. A. Banco de Sao Pau-lo 3

8.- — London Bank Clube .... 74." — E. C. Banespa 8i.° — Bancaleman F. 8B.° — Sudamerls Clube ...... 06." — City Bank Clube 101.° — Clube Banco Commerclal .. 118." — Germânico A. 15

2.03 quadros:V — O. A. Banco de Sao Pau-lo 2

l." — London Bank Clube .... 2fi." — A. A. Banco Nacional do

Commercio j8.* — Germânico A. O. .. .• •• °4." - Satelllte P. JB.° — Sudamerls Clube °8." — Bancaleman F. «

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GARÇA — Est. S. Paulo

Para as suas reuniões desta semana, !o Jockey Clube Brasileiro organizou doisprogrammas bem pouco apresentavcis.

No de sabbado, ha seis pareôs, com-muns, merecedores de apenas ligeirareferencia.

No de domingo, sete carreiras.( das

quaes a principal 6 o Clássico "Ra-

phael de Barros", prova de velocidadepara éguas de qualquer palz, na dis-tancia de 1.600 metros ? com o dotede 12 contos.

Os 6.° e 7." pareôs, denominados, res-pectivamente,

"Therezina" e "Jan-

dala", são, como a carreira clássicaalludida, dignos de attenção, emquan-to que os restantes não passam dosusuaes aggregados de "especialidades

que todos os domingos correm e, porIsso, pouco ou nada de util produzem.

* * *Esses programmas são os seguintes:

DOMINGO1." pareo — Premio "Tritonla" —

1.600 metros — 4:000$.

SABBADO

1." pareo — Premio "BM" — 1.200metros — 4:000$.

Kilos

Ralmund» .. .. »• •• jj*Estolca °*Kongo •*¦":•¦ °~.De Jaguaribe • --o U •• j™Perigosa d42° pareo -t- Premio "Pasto Fuer-

tc» _ 1,400 metros — 3:500$.

Uraquitan ..Cacitila ...Triste ViriaUgereSabre

>o- CO* *?

pareo — Premio "Miss Praia"— 1.500 metros — 10:000$.

Kilos535-1584956

Kllos,. 55

5055555555

IrapuazlnhoCuba ... . ,<Mineral ...Domltilla ....Industrial ...Invejoso ...ApressadíChicote .

• •• t• •

Kilos5748574943584848

(ENTRO DO TURFLOTERIAS E CORRIDAS

RUA BOA VISTA, 17PHONE, 2-0753

Sugador ... .«. •-» ao» •••Brauna o. ... <••CarmoOltlcyXem DolfusEsterlina 5!}Portela 53Sollbões ... .c. .0 55Quinlilha ... »**<»-,«. 53Tanguá ,., ,.,, 1*-, «o 55Kadete »». 55Bom Suecesso .,,... 55Ninita 533.° pareo — Prcmlo "Plraflor" —

1.500 metros — 8:000$.Kilos

Tucuruvy 55Ornamento 55Onyx ». ... t« 55Grato 55Léa 534." pareo — Premio Clássico "Ra-

phael de Barros" — 1.600 me-tros — 12:000$.

KilosKrebellna 5f!Baltica ... .«* 56Coeur D'Or «. w »<> 56Madrcperola ••• 55Garla 50Miss Praie 50Pimpona 505.° pareo — Premio "Vlchy" —

1.500 metros — 4:000$.Kllos

Mango .0. •«• ••• 57Ordenanga • ••• 58

Fernando Pinto ("O Globo") venceu Carlos Potcngy ("A Nota") porausência.

Murllio Pessoa ("O Correio da Manhã") venceu Rubem Araujo ("A Na-ção") por ausência.

SEGUNDA DISPUTA DA TAÇA "PAULO LEOMIL" — SUABREVE REALIZAÇÃO

A taça "Paulo Leomil", offerecida por um grupo de sócios do SantoAmaro Tennis Clube, em homenagem ao seu ex-presidente, para ser dispu-tada entre esso clube o o Tennis Clube Paulista em "melhor de tres", cadaqual cm dois turnos, vae entrar novamente em jogo.

Esta disputa realizar-se-á no sabbado e domingo próximo, nas quadras doSanto Amaro Tennis Clube, em Villa Sophia, devendo attrair grande numerode sócios e enthusiastas de ambos os clubes, visto se esperar que este encontroseja um dos mais disputados, pois, conforme o resultado, estará perdida parao Santo Amaro T. C. a sua ultima opportunidade.

O Tennis Clube Paulista venceu brilhantemente os dois turnos da prl-meira disputa realizada, o anno passado, bem como o primeiro turno da se-gunda disputa, este anno. Assim, se o Tennis Clube Paulista vencer o se-gundo turno deste anno, ficará de posse definitiva do lindo tropheu.

Não 6 necessário dizer dos esforços que os componentes da turma doSanto Amaro T. C. empregarão para vencer este segundo turno.

Apesar do Tennis Clube Paulista ter vencido, como já se disse, nos tresprimeiros encontros, a turma do Santo Amaro T. C. tem muitas probabili-dades de sobrepujar os seus fortes e bem treinados antagonlstas neste quartoencontro, pois na ultima vez perdeu pela differença somente de um pontoe, nas demais, por contagens pouco convincentes.

Desta vez o clube de Villa Sophia conta com o concurso de Myrlam deAlmeida, uma das mais fortes tennistas da 3.a Divisão, além dos demais ten-nistas que já o defenderam nos outros encontros, como sejam: AmandaBrandão, Sylvla Alves Lima, Francisco Ribeiro, Paulo Leomil, José Chedlde,Edgard de Moraes, Ublrajara Martins, Paulo Vasconcelos, Jatyr Gonçalves,Euthymio S. Figueiredo, Pedro Hermlnio de Freitas, Affonso Silva e AdolphoPamplona.

Encerrando-se a 31 deste mez a cs-tação dc Caça, o Clube de Caça oTiro São Paulo reiniciará officlalmen-te as suas actividades esportivas nopróximo mez do setembro.

Para a nova temporada a Iniciar-seé de se prever maior concorrência deatiradores, visto que a estação cync-getlca que ora se finda, pelos factoresjá conhecidos, não foi propicia ámaioria dos caçadores bandeirantes. Oaristocrático esporte de tiro ao vôo cm"stand", embora não offcreça osmesmos encantos da caçada, propor-clona ao atirador as mais varias emo-ções, e, tem a vantagem de llvral-odas "estopadas", tão freqüentes nascaçadas destes dois últimos annos.

Se náo se adoptarem urgentes me-dldas que assegurem a preservação denossa fauna animal, grandemente em-pobreclda pelas elementos da próprianatureza, teremos quo lamentar, cmpróximo futuro, o desapparecimento,em nosso Estado, de preciosos espe-cimrs, como a perdiz e a codonia. Urgeadoptar, como previdência, as medidasquo as praticas nos indica, taes como.restricção do período de caça á perdizc á codorna: permissão de caça ásaves de arribação (marrecão e nar-ceja) no período das chuvas, isto é, dcoutubro a fevereiro, pois estas espéciesapparecem e desapparecem de nossoEstado em bandos numerosos, e, porIsso, a sua caçada em pouco ou nadaprejudica a nossa fauna, cujo valorestá nas espécies sedentárias; permis-são de caça aos animaes de pello emtoda3 as épocas do anno, visto que es-tas espécies fecundam o anno todo esua caçada requer bons cães e várioscaçadores para abater-se um só exem-plar, sem contar com a porção de ve-zes que se volta destas caçadas somen-to com o prazer de se ter visto umaboá "corrida"; prohibição systematl-ca da devastação de nossas florestasvizinhas; prohibição das queimas denossos campos e pastagens no periodode fecundação; mais efficiencla nafiscalização das zonas do interior, pelomenos no período de reproducção; fielcumprimento da regulamentação decaça e pesca por todos os cidadãos, sobpena de multas elevadas e cassação delicença aos transgressores e relnclden-tes.

Apesar de poucos caçadores possui-rem a necessária ethica esportiva, uma

vez adoptadas estas mecllclitü, o restoc tarefa facll do .vir resolvida.

Aqui fica, pois, o justificado alarmaque ha entre os caçadores e as des-pretenclosas mas Importantes sugges-toes do Clube de Caça e Tiro S:'o Pauloque, como sempre, collabora eíficlén?temente com as autoridades no sentidode so perpetuar os espécies para sal-vaguarda de tão precioso patrimônio.

OS ESPORTES IJNÍYER-SITARI0S

FESTIVAES ESPORTIVOS

3." pareo _ Premio "Garla" —

1.500 metros — 3:500$. ^^_

BM — -*-*• 54Salvarsan ... •-»•» *>*• •*• 58Macuco •** •— '" ,,Canto Real — — ••¦ 53Cannes * ••• 54Natal ..........4

Arquero 58

pareo - Premio "Commotoo"— 1.500 metros — 3.500$.

^^

Silhueta •* "' 52

Fogueada ... g2AbayubáMuy VerdugoJorena .•• •Nlobo

485448

6.o pareo-Premio «Taadro» -

1.600 metros — 4.000?.Silos

Paratlgy ... — ~- — *M "¦• 5»

Solastsor» *** '// B6

Medoo ... •• *" 54Meroby ... «*•» «=- c- 52Mandy

'// 53

Barnabé ... ••• ** 58Galopador ,*."„'"O." pareo -Premio "Resoluto -

1.800 metros — 4.-.09?. KUos

55Coringa •*• •** "'

52Carlcaturi ... >•• ¦* '"

B6.Cow Boy .o» «* "*

soTaladro ... «a ••• •»• *** "'

S8

Dama Duende 53Pelotcnse ... .<,. • ••• 50Jaulanita .. • ••• °8Lord Brcck ... 53

6." pareo — Premio "Therezina"— 1.600 metros — 5:000$.

KllosOswaldo Aranha ...,....«»•• 58Murlcy «*s •?• •••Oyapock „ «c •?. •••Taplrapú • Urussang»Nha7." pareo — Premio "Jandala" —

1.800 metros —5:000$.Kilns

Ubajara ... ?^ ..... 52Ohl °5Cheerlo °8Salpetro ... ... .*'. «».j °8Lumlne ... w. •• "lClaxon ... ... ... ... 52

5256545253

smmmwmmmJmmmBiCompro OURO — JÓIAS eCAUTELAS MONTE SOCCOR-RO — Dentaduras, Brilhantes,

Ouro baixo, etc.

DEL MÔNACOFls. BANCO BRASIL

R. Alvares Penteado, 29 — 3.°andar e R. Senador Paulo Egy-dio, 18 (Esq, José Bonifácio).

S—aammm«**™

CAMPEONATO INTER-CLUBES DASE-RIE DA FEDERAÇÃO TAULISTA

DE TENNISA tabeliã dos jogos do certame

A Federação Paulista de Tennis ap-provou a seguinte tabeliã do Jogos doCampeonato Inter-Clubes da l." sé-rle de homens:

Agosto:28 C. A. Paulistano "A" vs. Socie-

dade Harmonia de Tennis "B"; E.C. Germania vs. C. A. Paulistano"B"; T. C. Paulista vs. Socleda-de Harmonia "A".

Setembro:C. A. Paulistano "B" vs. C. A.Paulistano "A"; Sociedade Harmo-nia "B" vs. Sociedade Harmoniade Tennis "A".Tennis Clube de Santos vs. TennisClube Paulista.

11 C. A .Paulistano "A" vs. E. C.Germania; Sociedade Harmonia"A" vs. C. A. Paulistano "B".

12 Tennis Clube de Santos vs. Socie-dade Harmonia de Tennis "B".

18 C. A. Paulistano "B" vs. TennisClube Paulista; Sociedade Harmo-nia de Tennis "A" vs. C. A. Pau-listano "A".

19 Tennis Clube de Santos vs. Espor-te Clube Germania.

25 Sociedade Harmonia "B" vs. C. A.Paulistano "B"; Tennis Clube Pau-lista vs. Esporte Clube Germania.

26 C. A. Paulistano "A" vs. TennisClube de Santos.

Outubro:Sociedade Harmonia "B" vs. Ten-nis Clube Paulista; E. C. Germa-nla vs. Sociedade Harmonia deTennis "A".Tennis Clube de Santos vs. C. A.Paulistano "B".

9 Tennis Clube Paulista vs. C. A.PauUstano "A"; Sociedade Harmo-nla de Tennis "B" vs. Esporte Clu-be Germania.

10 Tennis Clube de Santos vs. Socie-dade Harmonia de Tennis "A".

¦NOTA DA SECRETARIA — A se-cretarla da F. P. T. communica aosClubes dlsputantes do campeonato da1.» série de homens, que os Jogos mar-cados para sabbado e domingo, terãoinicio ás 14 1|2 horas.TORNEIO ENTRE OS DIRECTORES

DA F. P. T.Em proseguimento do torneio entre

os directores da Federação Paulista deTennis, promovido pelo Clube Athletl-co Syrlo-Libanez, foi marcado parasabbado próximo, ás 15 112 horas, ojogo entre Ublrajara Martins e Aí-fonso Mormanno Sobrinho.SOCIEDADE HARMONIA DE TENNIS

Campeonato inter-clubes

Para os jogos do campeonato inter-clubes da Federação Paulista de Ten

a Sociedade Harmonia de Tennis pedeo comparecimento dos seguintes ten-nistas:

l.a divisão do homens: —- Turma"A" x Tennis Clube Paulista, nas qua-dras deste, sabbado, ás 14 horas emela: Alcides Procopio, Brasillo Ma-chado Netto, Álvaro Sousa Queiroz FI-lho, Arnaldo Serra, Eduardo Garciae Romeu Trussardi,

Turma "B" x C. A. Paulistano "A"nas quadras deste, sabbado, ás 14 ho-ras e mela: Luiz Sousa Barros, Walde-mar Lerro, Fernando Sousa Barros,Emmanuel Klabin e José Reuslng FI-lho.

2.'- divisão de senhoras: •— Contra OE. C. Germania "B", nas quadrasdeste, sabbado, ás 14 horas e mela:Kathleen Boyes, Virgínia Boyes, Ma-ria Assumpção Novaes, Noemla Rubião.

5." divisão de homens: — Turma"A" x E. C. Germania "B", nas qua-dras deste, domingo, ás 9 horas: PedroCruso, Boris Trapp, Richard Schnack,José Mendonça de Barros e Arthur O.C. Hood.

Turma "B" x E, C. Syrlo-Llbanez,nas quadras sociaes, domingo, ás 9 ho-ras: Adolpho Calllcra, Martino Fron-tini, João Verbist Júnior, Heitor Piresde Campos, Léo Nogueira Martins,Eduardo Bensllman.

S.a divisão de homens: — Turma"A" x Clube Esperia "B", nas quadrassociaes, domingo, ás 14 horas e mela:Altlno C. Lima, Rosklld Barros Dias,Mario Nogueira e Álvaro Silva Gordo.

Torneio permanente dc classificação:— Em proseguimento do Torneio Per-manente de Classificação da Socleda-de Harmonia do Tennis, foram marca-dos os seguintes desafios, que deverãoser realizados até o dia 30 do corrente:

Emmanuel Klabln x José ReuslngFilho; Léo Nogueira Martins x Adol-pho Calliera; Paulo Minervinl s Ros-klld Barros Dias.

CLUBE ATHLETICO PAULISTANOForam os seguintes os resultados re-

gistados nos jogos de campeonatos daF. P. T. de que participaram as tur-mas do C. A. Paulistano:

2»a divisão de senhorasS. Paulo Athletico Clube (5) vs. C.

A. Paulistano (0) — Kathleen Autonvenceu Sylvla Alves Lima, por 6-1, 6-2;Jean Claver venceu Albertina Freire,por 7-5, 6-3; Margot Crewe venceuVlctoria de Castro, por 6-4, 6-4; Do-rothy Twldale venceu Sylvla Godoy,por 6-3, 6-1; Dorothy Twldale-MargotCrewe venceram Sylvla Godoy-Aman-da Brandão, por 6-2, 6-4.

5." divisão dc homensTurma "A" (4) vs. Palestra Itália

(1) — Hermano Artigas venceu Ve-nanclo Alves, por 6-4, 6-4; Lauro Mon-teiro venceu Henrique Cardone, por

C. A. R. MARIA ZELIAEm seu campo, situado na Villa do

mesmo nome, o C. A. R. Maria Zellarealizará, domingo próximo, um inte-ressante festival futebolístico, havendo,em todas as partidas, ricas taças aserem disputadas.

O programma está assim organizado:2.° quadros — A. A. Belém vs. Dal-

macia F. C.União Radium F. O. vs. O. A. R.

Maria Zelia.l.os quadros — A, Belém F. O. vs.

Dalmacla F. C.União Radium F. O. vs. C. A. R. Ma-

ria Zella, sendo que neste Jogo os doisquadros desempatarão uma rica taça.

CAMPEONATO UNIVERSITÁRIO DEFUTEBOL

A commissáo technica do futebol daF. U. P. E. deliberou alterar os Jogo»de futebol escalados para domingo, de«vendo realizar-se na seguinte ordem:

Sabbado, dia 28:1." Jogo — ás 14,30 horas — Centro

Acadêmico XI dc Agosto vs, A. A. Luizde Queiroz.

A's 16 horas — C. A. Oswaldo Cruzvs. Grêmio Polyteehnlco.

Serão realizados estes jogos no cam-po do C. A. O.swaldo Cruz, autuando ojuiz, sr, Antônio Janeiro o represen-tando a F, U. P. E., o sr. Manuel A,da Silva.CAMPEONATO UNIVERSITÁRIO DE

BOLA AO CESTOEstáo escalados os seguintes Jogos dl

bola ao cesto, no gymnaslo do C. A,Oswaldo Cruz, no próximo sabbado,dia 2R:

Inicio ás 20 horas:1." Jogo — C. A. Pereira Barreto vs.

C. A. 25 de Janeiro.Juiz — Mario Marchlslo — Fiscal,

Fernando de Sousa.2." jogo — C. A. Horaclo Lane v».

Grêmio Polyteehnlco.Juiz — Darcy Marques — Fiscal,

Salvador Losso.3." jogo — C. A. Oswaldo Cruz vs, O.

A. XI de Agosto.Juiz — Mario Marchlslo — Fiscal,

Darcy Marques.Representante da F. U. P. E., Ml*,

guel Christoph.Annotador — Affonso Noriondo —

Chronometrlsta, Jayme Chede.REUNIÕES DE nOJE

Realizam-se hoje, ás 20 horas, na»séde da F. U. P. E. as seguintes re-uniões:

Commissáo de athletlsmo, devendocomparecer Francisco Glycerio de Fel-tas Filho, Carlos Pinto Leite c RobertoQueiroz Telles.

Commissão de tennis para marcar oinicio do campeonato no dia 28.

Commissões de Xadrez e Voley Balipara tratar destes campeonatos.

Directoria para assumptos impor-tantes.

VESPERAL DANSANTEA F. U. P. E. realizará em princípios

de outubro um vesperal dansante de-vendo todos os detalhes serem tratado»na reunião de hoje, sendo solicitado ocomparecimento do dr. HildebrandoTeixeira de Freitas.

nis, marcados para sabbado « domingo, 6-2, 6-3; Moacyr Melrelles venceu, poru Vi,-

cente Carvalho, por 6-3, 5-7, 6-4; Ja-mes Hodge-Hcrmano Artigas venceramVenancio Alves-Jarbas Figueiredo, por10-8, 6-2. O ponto do palestra foi con-qulstado por Jarbas Figueiredo contraHello Motta, por 6-0, 6-1.

Turma "C" (0) vs. Tennis ClubePaulista "B" (5) — João Tolosa ven-ceu José Haydu", por 6-0, 6-1; MarioBeni venceu Saulo Lobo de Moraes, por6-4, 6-0; Roberto Werneck venceu Edmundo Xavier, por 4-6, 6-3, 8-6; Erasto de Toledo venceu Pedro F. da Silva, por 6-4, 6-3; Joáo Tolosa-MarloBeni venceram Saulo Lobo Moraes-Pcrsio-Novaes Chaves, por 6-1, 6-4.

CAMPEONATO DA FEDERAÇÃOPara os próximos jogos de campeo-

nato da F. P. T., a commissão detennis organizou a seguinte chamada:

2.» divisão de senhorasSabbado, ás 14 horas e mela, contra

o Tennis Clube Paulista, nas quadrassociaes ns. 3 e 4; Sylvla Godoy (çap),Victoria de Castro, Albertina Freire eSylvla Alves Lima.

3.a divisão de homensDomingo, ás 14 horas e mela, turma

"A" vs. Clube Esperia "A", nas qua-dras deste: Urbano do Amaral (cap.),Abílio P. Almeida, Carlos Isnard, Jar-bas Arantangy, Paulo Vasconcellos eUbaldlno Moro.

Turma "B" vs. Palestra Ita-Ua, nas quadras sociaes ns. 3 e 4: —Caetano Caldeira, Menottl Conti, Re-nato Bacellar, Roberto Braga, SylvioNovaes (cap.) e Marcos R. Santos.

Turma "C" vs. C. R. Salda-nha da Gama, em Santos: — B. EliasAbrahão, Vicente Clpullo (cap.), LuizSalles Gomes, Salvlo Arruda e JoséDias de Castro.

5.a divisão do homensDomingo, ás 9 horas, turma "A" vs.

A. A. Light e Power "A", nas qua-dras sociaes ns. 1 e 2: — Tasso C.Santos (cap.), Hermano Artigas, Moa-cyr Melrelles, Hello Motta, Lúcio Beh-rends, Lauro Monteiro e Flavlo Gui-marães. ,, ,:._Turma "B" vs. Tleté-SSo Pau-lo "A", nas quadras sociaes ns. 3 e4: — Manuel Brandão (cap.), OlavoCaluby. Thierry de Rezende, Theophi-

1 lo Nobrega, Ernesto Pyles, Paulo RI*beiro e Fablo Souto.

Turma "C" vs. Clube Espe-ria "B", nas quadras sociaes ns. 6 e7: — Josó Haydu' (cap.), Deoclidesde Brito, Amaury Magalhães, SauloLobo Moraes, Pedro F. Silva e Edmun-do Xavier.

TREINO — Estão chamados paraum treino hoje, á tarde', os seguintesjogadores: Ivo Slmoni, Nelson Cruz,

„ „ , ,..„¦ ,,nr,. Francisco Moraes Barros, Felinto Pc-Pedro F da Sil- droso Jor., Eurico Villela, Guntcr Wolff,luiio 1. cu bn

Mam]el Carlos Aranna, Anis Racy.Emílio Oria, Miguel Godoy Neto, RaulLeite e Francisco Ribeiro.

O PRIMEIRO CAMPEONATO ABER-TO NOCTURNO DE TENNIS DO

PALESTRA ITÁLIAEstá despertando grande interesse

nas rodas tennlsticas da capital epromette desenvolver-se brilhante-mente, o primeiro campeonato abertonocturno de tennis promovido pelo Pa-lestra Itália, do qual participarão asmais renomadas raquetas dos clubesde S. Paulo, Santos e Campinas, íl-liados á Federação Paulista de Ten-nis.

A significação deste toraol 6 tan-to maior porque represena um passovlctorloso do tennis paulista e brasl-leiro, pois é agora, pela primeira vez,que em todo o continente sul ameri-cano se realiza um certame nocturno,

A abertura do certame será no pro-ximo domingo, dia 29, por oceasiãodas festividades que o Palestra Itálialevará ao effelto em sua sede de cam-po, no Parque Antarctica, em comme-moração ao 23.° anniversario de suafundação.

C. A. S. L1BANEZ

São chamados para os jogos de teu-nis escalados para hoje, os seguintesjogadores Inscriptos no campeonatointerno do clube, ás 15 horas: I. Bas-sit vs. Paulo T. Maluf; Amln Zouhelrvs. F. Haldar; Marcos R. dos San-tos e Willlam Maluf vs. N. Sabbaga eAntonio Lázaro; ás 16 horas —- G.Safady vs. Nicolau Sabbaga (ultimachamada); B. Elias Abrahão ys. Pau-lo P. Ignaclo o Fuad Lu tf ala o Z.Haddad vs. Fares Nemer Junlor e Pau-lo T. Maluf (ultima chamada).

¦".

CORREIO PAULISTANOQuinta-feira, 25 de Agosto de 1937

C c«jaw:««}:n:«»«««:í«»t55«»:««:««:«««««««««:««tt««»*•••**«*»•«????????+•??

CAFÉA POSIÇÃO DOS MERCADOS DE

CAI-E' NA PRAÇA DE SANTOSA base tios cafés molles de typo 4,

que a Bolsa diariamente affixa,foi hontem mantida inalterada a22?, com o disponivel declaradocnlmo, offlcialmente.

DISPONÍVEL — Mais cbalmo umpouco do que no dia anterior, mas es-tavel quanto aos preços correntes, odisponível funecionou hontem todo odia, difficultada sua expansão pelacarência de boas ordens do "outrolado". Como se vem observando umamelhor tendência no termo, como con-seqüência da maior energia dispendi-da neio Departamento, na Bolsa, es-pera-se para dentro em pouco um sur-to de animação, em ambiente de bôaestabilidade e de confiança.

ENTREGAS DIRECTAS — Estável,este mercado fechou hontem com pos-slbilidade de negócios a 205900 por 10kilos, paru 03 cafés duros de typo 4e bôa fava, a.sereln entregues em par-tes eguaes de setembro deste anno ajunho de 1938, excluídos os cafés bro-cados, barrentos, humidos e de bebi-da Rio.

TERMO — Na abertura da BolsaOfficial de Café, hontem, As 10,50 ho-ras, o mercado de café a termo, parao contrado A foi declarado calmo, ln-alterado e com 1.000 saccas de ven-das. O contracto C funecionou esta-vel com 5.000 saccas do negócios ccom alta de Çltin para agosto. S100 pa-l-a setembro, ÇO. 3 para outubro c bal-xa de $025 para dezembro. Os demaisxr.exs cetados permaneceram lnaltèra-dos. O contrado B funcelonou esta-vel,' com 500 saccr.s negociadas o comaltas de $075 para setembro. $050 paraoutubro c $025 para novembro, apenas.

Na segunda chamada c fechamento,ôa 15,30 horas, o contracto A foi cal-Oio, inalterado e com 500 saccas devendes. O contracto C funecionou es-tavel com fi.500 saccas negociadas ccom altas de '$100

para agosto e se-tembro e $025 para outubro. Os de-mais mezes cotados permaneceram ln-alterados. O contracto B funecionoucalmo, sem negócios e sem oscilla-ções.

ESCOLA RÉÜNGTONCursos práticos e rápidos.

Dactylographia — Taohlgraphia~ Contabilidade — Inglez —Watricula sempre aberta. —Rua José Bonifácio, 148.

Certificado» expudlflosHontem. com oi cafés

competentemente confe-ridos 5-500

Idem, idem, nos meses cor-rentes 29.000

Idem, idem dosde o 1." domez passado .,. ~, >• .. 143.500

:t:«it«t:«««:«a«:«i}{t««í«««tttt:««5J«}«««t««ttt«::»«««:::{::«m««t}t:«a«t««««J«:«tt5:««t««t::«:i[BOLSA OFFICIAL DE CAFF

tattmamaasuHM^Em egual data

pastado:do anno

TotalSéries excluídas, cujos ca-

fés foram exportados ..Ficaram em circulação ..

CONTRACTO "O"Cotaçies

Abert.Agosto 22$900Setembro « 225450Outubro 22$175Novembro . ., ,<, <,<• 21S750Dezembro 215475Janeiro 21S075FevereiroMarço ..Abril ..Vendas .Mercado

205750205650

. .. o. .. 20SG50 5.000 Estav.

Vendas a Unno

178.000

46.000132.000

Fech.23$00022$55022S20021$75021547521S07520$75020SG5020$6500.500

Estav.

11.500334.500448.500

HojeDesde 1.° do mez . .. ,Desde 1." de julho ....

^Bai:!!aiai!!iB!iiiQi;iiBi;iia!i!!Bi::!isi:i!Bi;!!!ai:i!D)-

B OLIVEIRA LIMA |Corretor de CASAS, TERRENOS |e DINHEIRO sob hynothecas. S

g RUA DF, S. BENTO, £"6 |3.o andar =j

iranisaiíiEiF,..!ta;;ra:;S"!B .:ta:":a;;{n:;!Certificados expedidos

Hontem, com os cafíacompetentemente confe-ridos 21.000

Idem, Idem, desde 1.° doIdem, Idem, nos mezes

corrente , a 97.503

Total ... tm u=- ... 445.000

Series excluídas, cujos ca-fés foram exportados .. 28.000

Em 25:Desde 1.° do mez ,. „ .<Desde 1.° de Julho . .. »<

EMBARCADO

Em 24:Desde 1.° do mez .. .„ ..Desde 1." dc julhoEm egual data do anno

passado:

Em 24:Desde 1.° do mez .. .. «Desde 1.° de julho . .» «

Saccas42.690

707.7431.454.455

Sseeas37.883

420.068892.284

Saccas53.288

624.0991.366.686

TAXA DE 15 "SHILLINGS"

Café paulista 419:G25$000Café mineiro .. ., —Café paranaense . —Café goyano ., m «o —

DR. JOAO NEVESADVOGADO

RUA DA QUITANDA N.° 47Telephone 23.4156

RIO DE JANEIRO

Total .. .. rr-, r.

Café paulistaCafé paranaense , ..Café mineiro <Café goyano .. m •>

Total ,. .. c. ..

410:0255000

20.812:965$000

20.842:9535000

CAFE' DESPACHADOSANTOS, 25:

rortos SaccasAmsterdam .. .. M .. .. 1-025Boston .a .. .. 2.000Buenos Airr» .. 1.2G7Copenhague •'. 2.21-1Hamburgo .......... *» l-184Nova Kork .. m •* 1-000

Tchecoslovaqula|Vla. Rotter-dam

TchecoslovaquiaiVia rneste . .ThistedTrieste .». „« .. ..TorontoTrondhjenTrlpoll .'. ». Tunls .. .., r.CristlansumiVarberg|v. GotheniDUrgoYugoslavia .. — ¦ ~- ~

»« o»## • •

2506350

450250

63066375

125126

Exterior 87.869Consumo de bordo 10

Total geral 37.879

34

200

14

150

600

77

1.100

1.164

279.931

152.484

187.480

Ficaram em circulação .. 424.500Ficaram cm circulação .. 417.500

MOVIMENTO GERAL

Bf

BOLSA DE CAFE' DE SANTOSCotações do dia 25:

CONTRACTO A' Abert. Fcch.Agosto .. m, ., t. .. 235500 23$500Setembro .. <» c. .. 225975 22S975Outubro ..«..« 225375 225875Novembro « 225775 22$775Dezembro .. ., .« .. 2S050 225650Janeiro .. .. « «» 225375 225375Fevereiro .. .. .c .. 225375 225375Março .. .. n •• •• 225175 22$175Abril .. „ if, » •• 225075 225075Mercade ... t, >. .. Calmo OiimoVendas . ,. .. .. .. 1.000 500

Vendas a termoHoje „, ... *4-500Desde 1." do mes . .„ », 93.000Desde 1." de Julho . .« t, 141.000

Certificados exptdldoi:Fará termo:

SANTOS, 25:PASSAGENS

Paulista aa •>»Sorocabana •* ..Regulador SantosRegulador S. Faulo .. ..Barra Funda .......oCentral — -aRegulador do Pary . .* ,.Bras •« 4* et*. •<•Agua Branca ..Regulador Campo Limpo .Lapa (dlrecto) .. ., , ..Jundiahy (directo) .. ..Moóca ..- --=' -i

Saccos7.9853.2039.318

722

Consumo taxado .. .. Consumo isento .

9.3201

M i' "

l.M|

330

Total CC M» *• *? •* 21.038

Desde 1.° do mez ..«,*.Desde 1.° dc julho . .o ..Em egual data do anno

passado:

Em 25:Desde 1.° do mez .Desde 1.° de julho

Saccas530.952.899.904

Saccas20.938

511.3701.254.201

Total :-- •• 0-326NOTA — Embarque cm Paranaguá,

de 3.000 saccas.Exportador: Saccas:

Almeida Prado e Cia 100American Coffee Corp 2.000Comp. Prado Chaves 125Exp. Rubiac Uda 1-000Hard, Rand e Co 2.491Lima, Nogueira o Cia. .. «. 30?Nioac e Cia] Ltda 200Theodor Wile e Cia. Ltda. .. 2.434

| CALVICIE? USAE p

n ULV1CÜU IEfficaz nas moléstias do couro jgjcabelludo. Único depositário: m

Av. Rangel Pestana. 1017 - Sob. |jg e Pharmacia do Thesouro gj

R. do Thesouro, 35 — S. Paulo. m~ih ~ ra s n w aimo. ii. toe'?325250

51

DEPARTAMENTO NACIONALDO CAFE'

SANTOS, 25.Almeida Pi-ado e Cia. . ... 1.000American Coffee Coi-p. , 2.900Cia. Leme Ferreira .... 1.000Cia. Paulista do Exp. ^ -. 1.000Cia. Prado Chaves ...>&, 2.500E. Johnston e Cia. Ltda. . 1.205Exp. Café Brasil Ltda. .. ., 750Gieseler e Cia 201Hard, Rand e Cia «, 2 025Hermann Gaig e Cia. .. .. 915J. G. Martins e Cia. Ltda. ..488Leon Israel e Cia. SlA. ... 2.500Lima Nogueira e Cia. . . 2.625Luiz Ferreira e Cia 600Martins Gregory e Cia. Ltda. 431Naumann Gepp e Cia. Ltda. 4.42-1Nioac e Cia. Ltda 1.366Pedro Joest ., 403Ray Delninger e Cia. Lttiti. 1.000Rebello Alves c Cio 1.250Sampaio Bueno e Cia 907Soe. Mogyana Exp. Ltda. .. 500Soe. Nacional Exp. Ltda. .. 1.000Theodor Wille e Cia. Ltda. G.279

Vidigal, Prado e Cia.Zander e Cia. Ltda.Consumo isento ..Consumo taxado ..

i a».. Cl

Exterior 37.865Consumo de bordo — Diver-sos — — . 10Cabotagem:

Contola e Cia. Ltda —Giofl Gucra e C. Ltda. ... —Ramos Silva e Cia. Ltda. «o —Theodor Wille e Cia. Ltda. —Vidigal Prado e Cia —Luiz Caiaffa .. ,. » ~> .. —

SANTOS, 25.Movimento do café entrado era Santospor séries de 2 de Janeiro de 1037 até

ao dia 23 de agosto, como segue:Saccas

Safra de 1931|1932 — sérioXII

Safra de 1932|1933 — sério

Safra do 1932|1938 — «érie

Safra de 1935|1936 — série7-D-35

Safra de 1932|1933 — sério12-D-35

Safra de 1935|1938 — í-érie14-D-35

Safra de 103511030 — léris1G-D-35

Safra de 193511930 — sério17-D-35

Safra de 193511936 — séria18-D-35

Safra de 1935|193í - sério2-R-35

Safra de 1935J19S8 — séria3-R-35

SaVa ne 193511933 — séria4-R-35 320.560

Safra de 193511936 — lírio5-B-35 301.192

Safra ds 193511936 — série6-R-35 285.119

Safra da 193511938 — cério7-R-35 220.723

Safra de 193511936 — eérle6-R-36 218.176

Safra rie 935136 — série9-R-35 105.530

Safra de 935130 — Série 10-R-35 3.511

Safra de 123611337 — sírio4-D-36 571

Sofra de 193ti 1937 — aérlo5-D-36 782

Safra de 1036|1037 — série- 6-D-38 224.905Safra de 1938J1037 — série7-D-38 381.410

Safra do 193311937 — Sério8-D-36 137.728

Safra de 193611937 — sériepreferencial ,. ., 1.401.484

Safra de 193611937 — «cmsérie 610

Safra de 1935J1935 — série10-R-35 1.454

Safra de 937|38 — Quota L-37 117.783

Safra de 936!37 — Série 3-R-36 — P. troca 150

Safra de 1936-37 — Série4-R-37 — P. troca 63936 — P. troca 277

Safra de 936137 — Série 6-R-36 — P. troca 34736 —- P. troca 2 321

Safra de 930137 — Série 9-R-36 — P. troca 35

ELIXIR DE QUEBRA PEDRA DO DR. BASTOS jjComposto de plantas de nossa Flora, em combinação com saes de ||

reconhecido valor therapeutlco para o tratamento do H

ÁCIDO URICO - RHEUMATISMO - ARTHRITISMO jjODtlmo resultado nos casos, tambem, de ARTERIO SCLEROSE c como jjpreventivo da velhice precoce. j;

Exija o legitimo ELIXIR DE "QUEBRA PEDRA" do IDR. F. AYRES BASTOS |

22 annos de suecesso comprovado em milhares de curas milagrosas, ji

VICTORIATERMO DO ESPIRITO SANTO

CONTRACTO "A"Abertura

Café, typo 8.Comp. Vend.

Agosto a novembro .. Náo cotadoVendas ¦ ~"

Mercado: —• Paralysado.CONTRACTO "A"

FechamentoComp. Vcnd.

Agosto a novembro . Nlcot. N|cot.Mercado: — Paralysado. .

CONTRACTO "B"Abertura

Comp. Vend.Agosto a novembro .. Náo cotadoVendas ,. .. —

Mercado: — Paralyraío.CONTRACTO "B"

FechamentoComp. Vcnd,

Agosto a novembro .. Náo cotadoVendas .. ., ., .. B|V,

Mercado: — Paralysado,DISrONIVEL

Typo 7 por 10 kllos 15$100Mercado ., ,, .. Calmo

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEm 23 do corrente:

Hoje

CAMBIO

Total 9.320

¦ontem, eom os eaféicompetentemente confe-ridos « .-.

No mez passado .. .- -Idem, idem nos mszea pas-

sados ?- _i „• m« .o ..

Saeou

23.00054.000

162.000

Total ... .„ ...'...Girles excluídas eujos

cafés foram ombarca-dos ...

Ficaram em circula çáo ..CONTRACTO B

CotacSes:Aberi.Agosto 19S525Setembro . ., „, .. 19S425Outubro .. .. ..: t.-. 19S200Novembro . ,. .. .. 18$800Dezembro . .: »o .. 18S650Janeiro 18S300Fevereiro . .. ,. .. 18S200Março .. .. 18S100Abril .. ., e, » .. 18$075Vendas . c, n <• •• 000Mercado ,. « «« •• Estav.

Vendas a tcrcnoHoje ... ... -..-Desde 1." do mez . .. «Desde 1.° de Julho

Dr. Uzeda MoreiraPulmfio, coração, apparelho

digestivo, rins, Ralo X. Trata-nento da tuberculose e da asth-

ma, — Ru?, Libero Badaró, 452(antigo 27) — Tel.: 2-3423.Consultas das 9 As 12 e dos 2ás 19 horas. Residência: Tel.:5-4055.

Total do mez — 462.154 e 06 Kilos.Total da safra — 921.991 c 7 kilos,

CAFE' EMBARCADODestinos

239.000

13.000226.000

Feeh.19S52519$42510520018380018S65018$30018S20018S10018S075

Calmo

50061.50099.500

ENTRADAS

Em 24: r* •Desde 1.° do mea .. «> ,.Desde 1.° de Julho . .« ^.Média .. ....*>..Em egual data do anno

passado:Em 24: .. . ..' „ .. c.Desde 1." do mes .. gj ..Desde 1.° de Julho . ^ ..Média ..

EXISTÊNCIA

Em 24: o. .. ,.No anno passado:

Em 24: ., »- - - -- .*DESPACHO

«* *• r*i »"-OB fí V .•¦"- S X ••**% »^> 9*<• M OC ••• *» «o ••

Total geral .. .. » »»

OBSERVAÇÃO:

Embarcadas hoje atá as 17horas

Embarcadas depois das 17horas ~ —

Total dos embarques . ..

37.873

Saccas

12.006

25.873

37.879

EntradasEntradas em MinasGeraes

Sahidas .. .. .. . •Existencia .. .. ,.

Saccas1.861

3309.258

239.163

Ant.Saccas

0.876

1354.022

246.230

Em 25: .. .„ .. .Desde i.° do mez .Desde 1.° de Julho

SnccaB19.212

457.351929.91422.892

44.013480.479

1.246.72624.027

Saccaa2.143.575

1.857.582

Saeeas9.325

463.1791.148.853

Aaalesund ..AboAarhus .. ..AlexandriaAlexandria ..Alger Amsterdam .Antuérpia ...Baltimore ..Bergen .. ..Bordeaux ..Boston .. ..Bremen .. .Buenos AiresCopenhague .Dantzig .. .Dunqucrque ,GefleGefle, via HamburgoGênova Galai:: .. ..Gdynia .'.Gothemburgo c <¦. .. 2.893Halmstad ........ m »« —Hamburgo »• <• 42.7G7

• ¦»•> • n*

Desde 1.°do mez

11388

200. 1.251

,. 1.251500

,. 1.063. 5.042

,. 4.275665

. 1.300,. 11.025.. 20.359„ 3.018,. 8.448

70G., 1.192

87512512563

030

INSTITUTO DE CAFE' DOESTADO DE S. PAULOMOVIMENTO DE CAFE* NA

PRAÇA D2 SANTOSEm 25 de agosto de 1937:

Stock existente hontem .. 2.169.454

Café entrado ^eade lf docorrente mez

ENTRADASCafé entrado hoje:

PaulistaMineiroGoyano ..Paranaense ..

Total entrado durante omez, até hoje .. .. .. ..

457.851

17.750609

MERCADOS ESTRANGEIROSESTADOS UNIDOS

CONTRACTO SANTOSCentavos por libra:

SetembroDezembroMarço ..Maio .. .Mercado

Aber,'. Fcch.9.99 10.119.74 9.899.54 9.68

9.03Ap. est. Estav.

18.419

476.270

. •• xi m m

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HavreHclslnkl ..Houston ..JacksonvIHeKalmar (via Malmoe) ..KalsmannKarlstad ..KalmarKobeUisbôa ...uoncires .. .. oj m *•rCalmoe .. .. M m •«MarselhaMontevidéo ..«*-..Montreal .... ^ « •.ri apoies .. .. .. •• ¦.-.jn apoies m «Nova Orleans .. „. w .Nova YoANorfolk ...Norkoplng .. .. « coOdense ™OsloPhiladelphiuRosárioRotterdamRotterdamStockholmStockholm|Vla Hamburgo .Suissa|V. Antuérpia Tchecoslováquia|V. Hamburgo ¦-.

Strasburgo|V. Antuérpia

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9.568900

9.0357.000

125125

150

bòí4.^0»

1002. uou2.UU12.U0J11.550

175.2534.0252.625

140922

4.875448

2.3732.2512.063

125650

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Safra de 930137 — Série 11-R-36 — P. troca 105

Safra de 936:37 — série 12-R-36 — P. troca 850

Safra de 1936|37 — série13-D-36 — P. troco. .... 1.450

Safra de 936137 — série 14-R36-P — Troca 14.490

Safra de 193611937 — séria14-R-38-P. — Troca .... 10.932

Safra de 1936-37 — Série15-D-36 — P. Troca . .. 5.92815-R-30 — P. Troca .. . 4.468

Safra de 1936-37 — Bérie17-D-36 — P. Troca .... 4.732

Safra de 1936-37 — Série17-R36 — P. Troca .. .. 3.568

Safra de 1936-37 — Série18-D-36 — P. Troca .. 45.833

Safra de 1930-37 — Série18-R-36 — P. Troca .... 35.915

MERCADO DE CAFE* DORIO DE JANEIRO

Typo 7 por 10 kllos:

Abcrt. Fech.6.22 6.260.22 6.346.20 6.316.22 6.31

Ap. est. Estav.

Abertura — Baixa de 5 a 7 pontos.Fechamento — Alta de 5 a 0 pontos.Vendas — 15.000 saccas.

NOVO CONTRACTO "A" RIOCentavos por libra:

SetembroDezembro .. •• .. ..MarçoMaioMercado

Abertura — Baixa de 10 a 12 pontos.Fechamento — Baixa parcial de 1 a 6

pontos.Vendas: — 15.000 saccas.DISPONÍVEL DE NOVA YORK

Cotações dc CompradoresHo]* Ant.'

Typo Rio, n.° 6 .. .. 9-3|4Typo Rio, n.° 7 .. .. 9

Mercado: — Inalterado.Typo Santos, n.° 7 ,. 11-114Typo Santos, n.° 7 ., 10-1)4

Mercado: — Inalterado.

9-3|49

11-11410-1J4

EMBARQUESCafé embarcado desde 1."

do corrente mez .. ..-.Café embarcado hojo .. ..

400.78634.1Í0

Agosto ...Setembro ,Outubro .NovembroDezembroJaneiro .,Vendas ..Mercado .Vendas ,.

«1 M> M w¦ •• ••

Abert.16370016S52516325016S050103000153750

2.000Calmo

Fech.16S05016S37516510015S92515S8751537505.000Fraco1.966

HAVRECOTAÇÕES DO TERMO

(Francos por 50kllos):

Abert. Fech.Setembro 250-1J2 148Dezembro 259 256-12Março 267-112Maio 273-1J4Vendas 22.000Mercado Ap. est.

264-1271-139.500

Ap. est.Babta de 2 a 4-314 fran-Abertura

cos.Fechamento — Baixa de 4-l|2 a 7

francos.l-fJ-JVJ-J.JVJ.J.J.J.SS.'

Total embarcado durante omez, até hoje 434.926

DESPACHOSCafé despachado desde 1."

do corrente mez 453.851Café embarcado hojo .. .. 9.325

Total despachado durantomez, até hoje 463.176

CAFE' REVERTIDOCafé revertido ao stock da

praça pelo D. N. C.desde 1.° do c| mez ... 3.200

Idem, hoje Nihil

DISPONÍVELTypo 7, 10 kllos 173200Vendas 3.101Mercado Sust.

MOVIMENTO GERAL

} ÁLVARO DE OLIVEIRA CRUZ

ímyix \iy///&a~\

w& #ÜIÁ PRATÍCSP

BENZOCREOL7 curav-CtííVKi PREVENTIVO / 20 GRMS. 2% DEttBENZO>CREjmíí*ÜIV!^klt:ò;Âim ÂÍPTOSA V DESALOU DÈ AUMENTO UMAVErPOitSÍHÀfíÀ'

XHrifi, NI

Total revertido duranto omez, até hoje

CAFE' DE TROCACafé do troca retirado do

stock desdo lf do c|mez ., ,, ,v a* «o •• ••Idem, hoje

Total retirado duranto omez até hoje .

3.200

13.533Nihil

13.533

mez, atê hoje .Café de trocaIdem hoje .. . .Total revertido

revertido

duranto

470

Nihil

RIO, 25 (Comtelburo).Entradas em 24:

SaeeasPela Estrada de Ferro Central

do Brasil .. .. 2.002Leopoldina 1.411Devolvidos 150Armazéns autorizados .. .. 1.736

Total 5.299

Embarques «... 4.365Sahidas em 25:

SaeeasOutros portos ..*..,.... 60Estados Unidos ..m-U ..-.. 2.585Europa —. .. .. 9.860Existencia 694.414

CORRETOR DE IMMOVEISCasas, terrenos e dinheiro sob

hypothecas.Rua Alvares Penteado, 29, 3.°,

sala 3.

HAMBURGOCotaç6es de termo

(Pfennlngs por 112 kilo)CONTRACTO NOVO

Hoje

SAO PAULOO mercado de cambio livre funecio.

nou, hontem, em poslç&o frcu::a, ten-do as bancos afflxádos na aberi ura. doatrabalhos, os seguintes saques:

A' vista: — Londres, 75S730; ou ,3.21)128 d.; Nova York, 153200; Geno-va, 3303; Paris, S573; Madrld som co.tação; Berna, 3C500; Lisboa, $691; r,Aires, papel, 4Ç600; Montevidéo, ouro8S800; Berlim, 6$160; Amsterdam!83410; Antuérpia, ouro, 23507; r-.tar-cos Compensados, 5Í000; Japão. 4$430,

O dinheiro foi cotado nas bares se-guintes: a 90 djv.: Londres, Í5$090 ou3.25-128 d. e Nova York, 155070; ávista: Londres, 755290 ou S.niG d.e Nova York, 153100; cabográmmii:Londres, 75C340 ou 3.23;i28 d. c lio-va York, 153110.

A' tarde, os bancos alteraram ape-nas a otação da livra, que passou a tercotada em 753730. O dinheiro passou,então, a ser fixado em 753020 a 90 djv;em 755220 á vista e em 753270 cabo-grnmma.

O Eanco du Brasil affixou hontemos seguintes saques:

A' vista: — Londres, 573330: ou ...4.231128 d.; Nova York, 113520; Geno.va, $005; Madrid, se meotaçao; Paru,sem cotação; Lisboa. S520; Berlim, ..33520; Amsterdam, 63340; Eerna25640; Antuérpia, ouro, 13940; Bue.nos Aires, papel, 3Ç460 c Montevidéo,ouro, 63680.

O dinheiro foi cotado nestas bases:Londres, 5G$480; Nova York, 115330;

Gênova, S585; Paris, S415.A' vista: — Londres, 503580; Nova

York, 113350; Gênova, 3595; Paris, ...S420; Berlim, 33500; Madrid, sem cota-ção; Lisboa, $510; Amsterdam,, OS260;Berna, 23605; Antuérpia, ouro, 1S910;Buenos Aires, papel, 35410; Montevidéo,ouro, GS550.

Cabogramma: Londres, 5G5G30 c N,York, 1ÍS360.

O Banco do Brasil declarou o preçode 1G3800 para a acquisição da g'ram-ma de ouro fino.

SANTOSMERCADO DE CAMBIO OFFICIAL

— O mercado de cambio official abriue funecionou hontem, com as taxas fi-xadas pelo Banco do BrasU, nas se-guintes bases:

COMPRAS DE LETRAS a 90 dlrentregas a 180 dias a 503480 se dollares a 115330; á vlsta, letras pa-ra entregas a 180 dias a 565580$ dol-lares a 113350, liras a $595, francosentregas a 5 dias a 5425, francos en-tregas a 30 dias a S415, escudos a 5510,marcos a 35500, florins hollandezes a63200, francos suissos a 25605, francosbelgas a 15910, pesos argentinos a ....35410 e pesos uruguayos a 63510 e ca-bogrammas, letras para entregas a 180dias a 563640 e dollares a 11$360. Paracompra do ouro fino, em gramma, nabase de 1.000 por 1.000 foi mantidoinalterado o preço de 103800.

MERCADO DE CAMBIO LIVRE -Calmo, Inalterado e desinteressadoabriu e funecionou hontem, o mercadodo cambio livre, em nossa praça.

Os bancos estrangeiros affixaram osseguintes saques:

Libras a 765200, florins hollande-zes de 85430 a 83445, dollares de ....15S280 a 155290, escudos de ?693 ft5695, francos de $574 a $576, francossuissos de 3$510 a 35515, marcos a ,.65160, belgas de 23575 a 23577, liras a5840, pesos argentinos de 4$615 a 4S620,pesos uruguayos de 83900 a 83970.

O Banco do Brasil saccava: paracobranças e commissões, suspendendocoberturas para os outros bancos, ávista, libras a 753780 o dollares a 155200e comprava: libras a 90 dlv para en-tregas a 180 dias a 755070 e dollares a153070; á vista libras para entregas a183 dias a 75S270, dólares a 155100,francos entregas a 5 dias a 3560. Iran-cos entregas a 30 dias a 5550. liras en-tregas atá 45 dias a 5750, pesos ar-gentinos a 45520 e florins hollandfzesa 83300 e caboirrammas, libras paraentregas a 180 dias a 755320 e dolla-res a 153110. O mercado abriu e fune-clonou durante o dia, com dinheiroparu libras a 755300 e para dollares a15$150.

FeehAnt.

Setembro a maio .... 44 44Mercado: — Calmo.Fechamento: — Inalterado.

INGLATERRALONDRES, 25 (Comtelburo)Cotações de café disponíveis para

prompto embarque:Boje Ant

Typo 4, Santos, superior .. 4813 4813Typo 7, Rio 39J3 39|3

Santos: — Inalterado.Rio: — Inalterado.

o mez até hoje 470CAFE' RETIRADO DO STOCK

Café retirado do stoclc peloD. N. C. desde 1.* c| mes —

Idem hoje .. .. „'. .. NlhllTotal retirado duranto o

mes, até hojo Nihil

Stoclc existente na praça,hoje 2.153.733

COTAÇÃO DO CAFE' DISPONÍVELEM NOVA ÍOBK

Em 25 de agosto de 1937:Rio — typo 6, 9 3|4 inalterado.Tio — typo 7, 9 — Idem.Santos — typo 4 - - 11 1)4 — Idem.Santos — typo 7 — 10 1 [4 — Idem.Informação do dia 24 ás 15,30 lis.:A base do café disponível foi lixada

em 22$000 por 10 kllos.Mercado: — Calmo.

MERCADOS BO RIORIO, 25 (H.) — O mercado de café

funecionou hoje sustentado.O typo 7, foi cotado, por 10

kllos 17$200Até ás 10,30 horas as vendas

effectuadas se elevaram a ... 1.518Cafés communs 0. 15750Cafés finos ., , ., 2$270

SaccasEntraram no mercado .. .. 5.149Existencia 694.414

No disponível o mercado funcelonouda abertura ao fechamento, calmo.

Foram as seguintes as cotações res-pectlvamente para os:

Typo 3 .. ., 19S200Typo 4 .. .. m, .. m .. 18$700Typo ». .. 18$200Typo 17S700Typo „ .. 175200Typo 8 , .. 16$700

Sacca?As vendas foram de .. ., .. 2.147Os embarques foram de .. ,. 6.875

Nova York mandou na abertura: —baixa de 10 a 12 e no fechamento; bal-xa de 1 a 6.

GAMARA SYNDICAL DECORRETORES

SANTOS, 25.CAMBIO LIVRE

ME'DIALondres .. «, .. ,. 755970Nova York 153263Paris ,, .. „ ,, ., 5573Itália 5840Portugal .. ,, ., ., „ .. 5693Hamburgo RelchsmarK .. .. 63134Suissa .. .. ,( 35503Hollànda 8S410Argentina 45620Hamburgo (Vencchnuncs-

marck) .. ., 5$000

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Uruguay 85788Japão «462Valor do Soberano 121$783

HORA OFFICIAL

LondresParis o» c>Hamburgo _* o» t*Nova York •• » c»Urugiiay ..?»«.»Suissa **•*Italia •».'••Argentina .. .• w ««Hollanda , • «» m ?•Bélgica .. .. *•. ».Portugal

MERCADO DO RIO

RIO, 25 (H) — Cambio: Na aber-tura do mercado o cambio funcclonoucom saques s|Londrcs a 00 d|v. —, sen-do o papel de cobertura negociado —.

Mo fechamento o cambio apresen-tou-se —.

Forarn os seguintes as cotações affi-xadas pelo Banco do BrasU:Londres a 90 d|v ., .. —Londres a vlsta 75S800

Comp, Vend.75S300 75S78U$560 $574«$000 6*160.55130 15$200R$700 8S9GC3$480 35510$750 $8404$520 4S615R$300 854302$550 2$b75$683 $093

CAMBIO LIVRE NO BIO DBJANEIRO

RIO, 25 (Comtelburo).Abert,

Bancos sacara II-bras a vlsta .. ..

Bancos compri.ni 11-bras ã, vista .. ..

Banco* tacam $, Avlsta

Bancos compram *, ivista líiSlOO

Mercado Estav,TAXAS DE DESCONTO

Banco d» Inglaterra 3%Banco da Italia _-l;2%

7GÇ000

75$200

15*220

Fech,

76$000

75$200

155220

15$100Estav.

Estado, 7.a a 15.» .. —Estado, 10." série ... —

CÂMARAS MUNICIPAES

'1925'

$57515$200

5$00038500

$820$685

ParisNova VorkHamburgoZurlch .. ,Milão .. ,Lisboa .. .Madrl2 "7__ZBruxellas .. .. jjjioBuenos Aires 4S620Montevidêo' 8$81ü

MERCADO EXTERNOINGLATERRA

LONDRES, 25 (Comtelburo).Taxas á vista

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fia Ltda. para uma reunião na sede

social, a avenida Angélica n.° 382. no

próximo domingo, dia 29 do corrente,ás nove horas da manha, a qual lunc-r.ionará com qualquer numero de quo-listas presentes. Nessa re'.niao.úeaccordo com as informações do 3r. rne-.ourclro, será exposto: a situação pre-Bente de crescente prosperidade daagremiação e a maneira de alcança.uma cooperação dacislva na solução do„destinos da Sociedade.

São Paulo, 25 de agosto do 1937.

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Banco da AllemanhaN. York a 90 dia* (comp.)Banco de França Banco da Hespanha .. ..Londres a 90 diasN. York a 90 dias (vcnd.)

TÍTULOSS. PAULO

Bastante activo esteve hontem, eslemercado, em ambos os pregões, effe-ctuados na Bolsa. Os operadores mos-traram-se, na verdade, interessado odas offertas que fizeram o dia podorobter negócios equivalentes a 770:103S150, dos quaes 313:110$750 ob-tidos na abertura e 457:057$350 al-cançados no fechamento da Bolsa. Emtítulos públicos, as transacções elevo-rom-sc a 321:70150000 e, em partlcu-lares, a 348:467$100.

Pagamento de juros — Estão sendopagos os Juros do coupon n.° 5 e res-gatadas as letras sorteadas da Prefei-tura Municipal de Catanduva; desde20 do corrente estão sendo pagos osjuros do coupon h.° 27 o resgatadas asletras sorteadas da Prefeitura Munici-pai de Iblrá; desde 21 do corrente es-tão sendo pagos os juros do couponn." 19 e resgatados as letras sorteadasda Prefeitura Municipal de Cafélandia;desde 20 do corrente estão sendo pagosos juros do coupon n.° 15 e resga-tadas as letras sorteadas da PrefeituraMunicipal de Monte Azul.

NEGÓCIOS REALIZADOSABERTURA

Fundos Públicos:584 — Apólices Populares . 195$00025 — 5 — Obrlg. Mayrink-Santos 940$000

10 - Obrlg. do Estado "1922"

portador 815S0006:000$ — 20:000$ — 30:000$

Obrlg. do Estado "Café" . 710$030Titulos Particulares:

100 — 18 — Acções "Caie"Int 295S000

80 — 100 — Acções BancoCom. e IndustPaulista, (exdiv.) def. ..Titulos não cotados:

350 — Direitos Cia. Paulista537 _ 8 — 170 — 114 —

168 — 399 — 15 — DireitosCia. Paullsta 3$250

FECHAMENTOFundos Públicos:

711 — Apólices Populares . 195$0009 — 15 — 15 — Apólices

Unif., nominat .. 9345000200 -— 100 — Apólices Minas

Geraes, cons. . . '.. 148$000

32 — Apólices do Estado 7.'série de 500$ 360$000

1 — Apólice do Estado 7.'série «0*000Titulos Particulares:_ 8 — Acções Banco Com.Integr. .. 293*000_ 6 — Acções Cia. Paulistanom. (ex-div.) . 207*000

20 — Acções Banco de SãoPaulo .. "4$0°°Titulos náo colados:

100 — 100 — 100 — 82 —•100 — 200 — Direitos Cia.Paulista . 3$250

50 — 200 — 100 — 100 —264 — Direitos Cia. Pau-lista .. .. 3$300

22 — 100 -— 100 — DireitosCia. Paulista 3$300

41 _ ioo — Direitos Cia.Paulista 3$30O

100 — 100 — Direitos Cia.Paulista .. 3S500

100 — Direitos Cia. Paulista 3$400Vendas por Alvará:

500 — Acções Cia. Paullsta,nom. (ex-dlv.) 206$500

500 — Acçóes Cia. Paulista,nom. (ex-div.) - •• 206*800

307 — Direitos Cia, Paullsta Jo250

BOLSA DE FUNDOS PÚBLICOSDE S. PAULO

Movimento do dia 25:ULTIMAS OFFERTAS

OBRIGAÇÕESVenfl. Cowp.

840$830$

Capital,Capital,Capital,Capital,Capital,Capital,Capltnl, "1920"Botucatu' .. ..Araraquara ..Amparo .. ..Jundiahy .. ..Ribeirão PretoCafclandia ..Itoplra .. ..

"Viaducto""1909" .. ,"1910" ... ."1913" .. ..'1918" .. ..

87$92$91$

87$

«90$900$

80$88$

Crystal Branco . .. 60$00O 615000Demerara NominalMascavlnho NominalMascavo 42$000 43$000

Foi o logulnto o movimento do sab-bado:

BaccosExistência .._«¦_¦*_•••> :!8-ZGlEntradas .. •? 12.451Sahldas •• •• 6.451

O mercado apresentou-sc sustentado.

MERCADOS ESTRANGEIROSESTADOS UNIDOS

NOVA YORK, 26 (Comtelburo).

Commerciotria .. ..

Commercial,..ada .. .

Noroeste,zada .. .

São Paulo .

BANCOSIndui-

Integral!-

Integrall-

500$100$

298$

180$175$

«RS91$96$

94$92$94$

108$98$

277$

292$

179$174$

.,*i..n.n;..n-Hi;Bi.'iH!„«Bi:i«Bi«;Miii :iih!:i:«,!W':» ,;¦;.':« H' ? I!» .3 E2 v. :-J :-:i ::: a :~ .BMKiS

FECHAMENTOAssucar para entrega em:

Hoje

2.472.342.34

2.36

iyciai de 1

Formiguinhas caseirasSó desapparecem com o uso do uni-

co produeto liquido que attrahe e ex-termina as formiguinhas caseiras etoda espécie de baratas.

"BARAFORMIGA 31"

Encontra-se nas boas pharmaciase drogarias de São Paulo

280300021-13000

3$500

Italo-Brasllelro eom70°i° 85$

Brasil 400$Estado de S. Paulo . 400$

COMPANHIASMogyana de Estrada

Ferro, def 217$Paullsta dc Est, de

Fero, nom 208$Paullsta de Est. de

Ferro, def 210$Paullsta de Est. de

Ferro, cautella, oort.Itaqucré . . .Villa São Bernardo

"Fabrica de Seda" 8;V.Industria de Juta .. —

DEBENTURESLuz e Força Tatuhy SIV.ntaretica Paullsta .. 200$

80$360$300$

214$

205S0

214$

B|V. 10:000t

330$1:200$

960$

Sotembro ..•_.„,..Jonelrc . .. ..- , •Março o. «•Maio

Mercado — Estável.Fechamento: — Alta

ponto.INGLATERRA

LONDRES, 25 (Comtelburo).FECHAMENTO

Assucar para entre-ga em:

Hoje

Agosto 612-114Setembro 6j2-l|4Outubro B|2-l|2Dezembro 0|3

ALGODÃOTERMO DA BOLSA DE

MERCADORIASrama — Typo n."15 kllos

Feeh.ant.2.462.342*342.35

I51

TAPEÇARIA

[3

LIQUIDAÇÃO ANNUAL

Feeh.ant.

6J3-383-3613-3014-1

Algodão cm

ABERTURAComp.

Agosto ......,,.. 46S300Stembro ., .. .» .. 46$400Outubro 465800

Vcnd.

47S10047S40047S80048S40048S700¦195200

lí!

B!

PREÇOS EXCEPCIONAES EM CORTINAS, TAPETES, PASSAGEIRAS,'CAPACHOS, LINOLEÜNS, ETC. TECIDOS PARA MOVEIS E DECORAÇÕES

EXAMINEM ESTAS OFFERTAS:

SER FELIZ!Em amores, negócios, lote-

rias, vencer qualquer dlfflcul-dade, etc, effelto pratico e ra-pldo, basta mandar vosso ende-reco a SOARES, ó Caixa Pos-tal, 84 — NICTHEROY — E.do Rio.

Estado, "1921", port.estado, "1921", nom.Estado, "1922", port.Estado, "1922", nom.Estado, "Café" ....Mayrlnk-Santos .. ••

APÓLICESMunicipaes,

"1029" .Municipaes, "1931" .Municipaes, "1933", .Federaes, port. .. .»Estado, 3.» a 12.* ..

BOLSA DE VALORESSANTOS

Movimento do dia 25:APÓLICES

Emp. ext. 16..000.000lib. Est. de 8. Pau-

lo 6." a 12." —Do Est. de 8. Paulo

7.' a 14.* —Idem, 1929 —Idem, 1932 ,*,*..« —Idem, 1933 —Do Est de S. Paulo

unlf. íevereiro .... —FECHAMENTO

Idem, do Estado deMinas Geraes .... —

OBRIGAÇÕESDo Estado ... —Do Cofé —

LETRA» CS CÂMARASSáo Vicente ...... —São Paulo, 1913 ._ .. —S. Paulo, 1918 —

DEBENTURESCia. Armazéns Ge-

raes —*ACÇÓES

Moinho Bantlstr, . .Paulista E. F. .. .Mogyana E. F, .. ..Paulista T. e Coloni-C. Seg. Arm. Gera»» .C. de Transportes . .

BANCOSComm. e Industria .Comm. do Estado de

Sáo PouloNor. do E. S. Paulo

Sóo Paulo .. .- _•

DE

Novembro .. & ., .. 47S300Deezmbro .. ». .. .. 475800Janeiro 485000Fevereiro 485700Marco 48S800 —Abrií 485200

FECHAMENTOComp. Vcnd!

Agosto 465500 475200Setembro '. 46$500 47S100Outubro 465800 475500Novembro .. u .. >• — 475900Dezembro .. .. ,. .. 475900 485000Janeiro 485400 485500Feverelrr 485600 495200Marco 48S40 495500Abrií 485200 485800

NEGÓCIOS REALIZADOSABERTURA

3.000 arrobas para janeiro .. 4358001.000 arrobas para Janeiro .. 485700

FECHAMENTO1.000 arrobas para dezembro a 485500

50 para janeiro 485500COTAÇÕES DO DISPONÍVEL

Algodão em pluma — (base lypo 5)Typo 3 .. . ,. NominalTypo 4 .. ,, m •• 525500 535500Typo 515500 523500Typo 6 .. 475000 435000Typo 7 ., M .. .. .. 455000 465000Typo 8 .. .. m .. 40S500 415000Typo 38$000 39$000

Mercado — Calmo.MOVIMENTOS DE ABMAZENB

GERAESEm 24 do corrente:

Fardos Ello*Entradas:

Tlgod&o em rama 93 15.788Algodão em caroçoCaroço de algod&o

TAPETES

62x125 de .70x140 de .90x180 de .

140x200 de .170x235 de .230x315 de .250x350 de .

AVELLUD ADOS:

130S000 por 7830001753000 por 8530002753000 por 21030004903000 por 42030007103000 por 6003000

. 1:2603000 por 675SÜ00

. 1:5303000 por 9903000

TAPETES

50x100 de .61x122 de .

130x200 de .

165x230 de .

200x290 de_ .

240x340 do .

BOUCLE'

40S000 por

593000 por

205S000 por

275S0OO por

450SO0O por

585S00O por

328000

453000

1673000

198S000

3653000

44OS0OO

RUA SANTA EPHIGENIA N.° 51 - Santos: RUA JOÃO PESSOA N.° 79 __Bi

il«-!!R!!!«ill«l!««iHEIB!lílMH!!íl«U^-"illiBlíljHillIBlBfflWipiBIIIB.lBilll"

34SO0O —

500120955335

80$

286$

290$

131$

689$

689$

967$

934$

839$7071

SOI84$90$

95$

3904206$29$

1:000$801

277$

289$

178$

Fardes KlleiSahldas:

Algodão em rama .Algodão em caroçoCaroço de algod&o .

Stock:

Setembro ...... ASetembro ...... BSetembro . j .- . COutubro .. ,, t. AOutubro ..«,.. BOutubro CNovembro ANovembro BNovembro . . . . CDezembro ADezembro BDezembro . . , . CJaneiro -. ., .. AJaneiro ., ,_ .. BJaneiro C

Mercado: parlaysodo.Vendas totaes do dia: 10.000

2.* BOLSA

— 395000

305500345000

39550034S000

395000345000

39500034$000

395000335000

395000335000

385500325500

385000325500

Agosto ., ».Agosto ,, ,Agosto . tt»Setembro ..Setembro .Setembro .Outubro ..Outubro ..Outubro .,Novembro ,.

í

ABCAACABCA

(Saoeart» usada — (I Mios)Comp. Vend.

Agulha beneficiado ei-pecial (60 kls.) .... 881895 90 91$

Idem, superior .. .. ... 83|84S 85|a7SIdem, bom _ 79 80S 811835Idem, regular 74Í75$ 7(ii77$Idem, meio aroz . .. N|ha NhaIdem, em casca, bom N[ha N|ha

Mercado — Calmo.Cattete, benefl-

355000

415000345000

395000335200

40S500 395000

Fardo» KUoi24.068 4.117.716

2.389 76.4695.334 243.457

712$

960$985$975$825$

812$810$708$930$

935$9405970$

690$

BOLSA DE MERCADORIAS DE S. PAULO"«_¦¦

ASSEMBLÊA GERAL EXTRAORDINÁRIA««frínPTAR df s PAULO eommunica aos seus associa-

A BOLSA DE ^Rc^0^rfS íEh„a n&o puderam ser terminados, pelados que, em virtude do *gM"SB e votaç&o Ua refor-Assemblêa Geral, hontem reunida,o» ,„*rZso a mesma Assemblêa, em obe-ma dos Estatutos da Instituição,

gg^jjg a£ 58.» dos actuaes Esta-

K?^do^ plra contlnuasSo dos mes-

básica da Instituição, solicita com todo o empennu

reunião, de todos os seus associados.8&o Paulo. 18 de 4^^

uaci_yasíta DE S. PAULO

(a) M. A. XAVIER DA SILVEIRADirector — 2.° Secretario

ASSUCARDISPONÍVEL DA EOLS4 DE MER-

CADORIASBneea la 60 ke.Cem?. Venfl.

70$000 77$000

74J00O 75$000

665000 66$000

65$000 66$000

N&o ha

67$000

Algod&o em rama .Algodão em caroçoCaroço de algod&o .

MERCADO DE PERNAMBUCORECIFE, 25 (Comtelburo).Mercado: Fraco.

Preços de prl-melra i o r t e.compradores ..Entrada»;

Deede hontem cmeaccas de 80 kl-los ..

Desde 1.° de se-tembro passadoExportação:N&o constou.

Hoje. Ant.

485000 48*000

204.900

900

264.900

*************************************************tt:::: CASAS E TERRENOS

SAULE e SENISE, correcto-res de Immoveis, compram evendem casas e terrenos bemsituados. Rua 15 Nov., 29 — 1.°,sala 1 — Phone 2-6649.

DR. MORAES BARROSFILHO

Especialista cm moléstias decrianças e regimes de alimen-taç&o, tem seu consultório d r.Barão de Itapetininga, 50 — 6.andar - salas 607, 608 e 609,onde attende das 14 ás 17 ho-ras.

Phone, consult.: 4-6942. Pho-ne, resid.: 5-2010.

Novembro .. M •• ~Novembro . o*. *> —Dezembro A 40$00Dezembro 34$500Dezembro —Janeiro .. w •• 405000Janeiro 34$000Janeiro —

Mercado — Fraeo,

335000

38550033$000

38550033$000

ciado, espe-ciai . . 75$

Idem, superior . 74$Idem, bom . . . 72$5Idem, regular .Idem, 1|2 arrozCattete, cm cas-

ca, bom . .Qulrera . . .

Mercado — CalmoDANBA

76$ 77$ 178$7455 75$ 1705735 74$ [75$NominalNão ha

Não ha32$ |33$ 84$ |36$

Grauda ,,Média ..Meu'da ..Misturo.da

Mercado

Comp. Vend.,. Não ha. 670:080 090'|700

Não ha670'G80 «90;7OO

— Colmo,AMENDOIM

(Sacco de 2S kllos).Cemp. Veu*

De Estado, com- * ,mum 1C$5|19$5 20$ |21$Mercado: — Calmo.

ALFAFA(Por kilo):

Comp. Vend.Do Estado . . .. 53801390 $400(410Do Rio Grande .. Não haDa Argentina . .. Não ha

Mercado — Frouxo.

Comp. Vend.

Estav.5.485.235.23

5.68

Ant.Estav.

5.445.195.19

5.64

Refinado, filtrado, ei-peclal - ••

Refinado, filtrado, de1,*, 60 kilos .. ••

Moldo branco. 58kllos

Crystal bom secco deCampos

Cryttal bom aeeco d*PernambucoCrystal bom aecco do

Estado • .. 665000Somenos, bom . . . 625000 635000Mascavo «$500 49*000

Mercado: — Calmo.MERCADO DK PERNAMBUCO

RECIFE, 25 (Comtelburo).(Por «rccm de CO kilo»'

¦11»»!! IlHÍIlHiFb.^tíiifflHsnniBMiHraHmíBJiiBiMriiiBimai:"»™1»1"1"™ };J«Gonorrhéa Chronicai

TRATAMENTO SOB CONTRACTO

DR. PEREGRINO JORDaO

1I1II

v ... «onorrhéa cbrwilca, Rotta matutina e prostaüto chronlc.Tratamento da e011^

e,ectr!cldadD e sem vwclnas)

A saranua do rata= ^^__«_*%Sftí

H

PRAÇA DA SE', 34

'^___í&&&.MM'M^Mi

declarações seguintes:orarioe w persistir(O tratamento nfio exlga dieta)1 „7»ndar - Da. 9 áa 11 H» • *" « *• 19 horM

THONC 2-5068

wrll;|W|iMÍiiiM^^ÉBlBIB!i;i»IMlBiiigMB^

Aetual58550056S50053500045J000405000

MERCADO DO RIORIO, 25 (H.) — Algodão: No dis-

ponlvel as cotações por 10 kllos parao typo 3, foram as seguintes:Fibra longa — Serldó — 485000Fibra media — Sertão — 42$900Fibra média — Cee.ri Não houveFibra curta —- Mattas Não houveFibra curta Paullsta 41$000 42$000

Foi o seguinte o movimento dehontem:Existência ...-.—+. .. .. 9.812Entradas .< 929Sahidas 137

O mercado apresentou-so estável.RIO, 25 (H.) — O mercado de

algodão a termo, foram marcadas asseguintes as cotações por 10 kllos:

I.« BOLSAVend. Compr.

Agosto M xa 1» •• A 395000Agosto B 35$500 33$500Agosto .. O —•

MERCADOS ESTRANGEIROSINGLATERRA

LIVERPOOL, 25 (Comtelburo).Abertura ás 12,30 horas:

_ HojeMercad, .. .São Paulo Falr .. -,Pernambuco Fair . 1Maceió FairAmerican Fully Mld-dling •

American "Futurei"

para:Outubro .í ti •• ••Janeiro „.. - — ••Março .,Maio - • • •

Disponivel São Paulopontos.

Disponível Brasileiropontos.

Disponível Americano — Alta de 4pontos.

Termo Americano — Alta de 1 a 2pontos.

(Contra o fechamento: — Alta par-ciai de 1 ponto).LIVERPOOL, 25 (Comtelburo).

FECHAMENTOHoje

5.485.525.575.61

5.465.505.555.60

Alta de 4

Alta de 4

Do Kstado, em latasllthofraphadai de30 klloa, caixa da

60 kllosDo Estado, em latas

Ilthographadai de2 ks. cx de 60 ks.

Do Rio Grande do Bul,em latas llthoira-phadas de 30 ks.caixa de 60 kllos ..

Do Rio Grande doSul, em latas lltho-traphadas de 2 kls,caixa de 60 kllos .Mercado — Calmo.

FEIJÃO MULATINHO(Sacco de 60 kllos)

(Safra da secca):Comp.

Superior, claro . .. .. 27|28$Bom, claro .. .. _. 22|23$Bom, barreado . .. u Não na"Superior, barreado . ,< N&o ha

Mercado — Frouxo.MILHO

Saccaria usada 60 kilos.Comp. Vend.

Amarellinho • .. 17$4|17$5 175611758Amarello . . . 16$416$5 16S0J1638Amarellão . . . 16S2|1653 16$4jl6$5

Mercado: — Frouxo.

238$ 239$

235$ 236$

238$ 239$

235$ 236$

Vend29*30$24|26S

W^_^^^^W^f^^-W-Wfl *$ tpsjí^ I >jtf: | fa mm "tffiSwaSa_sÜ' í"1 Effif5i352^B_«_B_^_B_S_B___Í__.

lilBiBÍJB-IBüiíBÜIttl-BÜ:

Dr. Nestor Granja ILonga pratica em Berlim. Tra-tamento e operações de ouvidos,

nariz e gargantaRUA LIBERO BADARÓ', 452

Telephone, 2-4821

m.iHm-KiEn^Ev.£_.__:::«_.SAFRA DAS ÁGUAS

Comp. Vend.Superior , claro .... NominalBom, claro NominalSuperior, barread» .. NominalBom, barreado .. .. Nominal

Mercado — Paralyuido.MAMONA

(Saccaria usada) — Por kllo:

BATATA

(Sacco da 60 kilos)Coinp. Ten 4.

Amarella superior , 38Í39S 40'4l$Amarello boa .. .,, .. 35*365 37|385Branca, superior , , Não ha |Branca, boa 33|345 35;36$

Mercado — Firme.

FARINHA DE TRIGO

(Sacco de 44 kllo»)Dos Moinhos

Nacionaes:Comp. Vend.

De 1» ..«.-¦- 515000 52*000De 2.R 495000 505000

Mercado — Calmo.

SERVIÇO DE INFORMAÇÕESDA BOLSA DE MERCADORIAS

DE S. PAULO

ALGODÃO EM RAMA: — Mercadocalmo. Seus preços, no disponível, ío-ram os seguintes: comp. 52$5 e vend.-5355 para o typo 4; comp. 5155 o vend.525 para o typo 5; comp. 47$ e vend.485 para o typo 6; comp. 455 e vend.465 para o typo 7; comp. 40$5 e vend.415 para o typo 8; copio. 385 e vend.393 paro o typo 9. No termo, no pre-gão de fechamento, houve as seguintes'offertas para o Contracto A: Presente,comp. 4655 e vcnd. 4752; setembro,comp. 4655 e vend. 4751. Outubro,comp. 4058 e vend. 4755; novembro,sem comp. e vend. 4759; Dezembro,comp. 4759 e vend. 485; janeiro, comp.4834 e vend. 4855; fevereiro, comp.4856 e vend. 4952; março, comp. 4854e vend. 4955; abril, comp. 4852 e vend.4858. Foram eífectuados hoje os se-gulntes negócios: no pregão — 1.000arrobas para dezembro a 485; 1.000.arrobas para janeiro a 4357, 3.000 ar-robas a 48$8 e 500 arrobas a 48$5.

10|10*S7|í»

Sacou

1.500 4.500

Uzina Primeira ., .* »• ••Usina Segunda .< *• ** ••Crystaes .. .. •: Demeraras . - .. .. o» *. ¦ •Terceira sorte ..»«»•»••

(Por 15 kllos):Somenos •«»««__Brutos seccos < •

ENTEADASBaccas

Desde hontem emsaccos de 60 kllos

Desde l.° de setem-bro p. passado . 2.092.200 2.090.700

EXPORTAÇÃORio de Janeiro ...* —Santos Outros portos do

Norte do Brasil .. — luuoOutros portos do

Sul do Brasil .- 2-100 —

^rdfoO^": 292.300 292.900MERCADO DO RIO

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GABRIELLA DA SILVA AlVESprofundamente grata a todos que a confortaram no doloroso transe porque passou, convida-os a assistirem a missa de 7.° dia, que será celebradasexta-feira, 27, ás 9 horas na Matriz do Santo Agostinho, confessando-sepenhorada por mais essa demonstração de amizade.II

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S. PAULO — Quinta-feira, 26 de Agosto de 1937

A empolgante oraçãorico de Almeida, no

Dada a notável projecçao queteve o discurso proferido pelocandidato nacional, na noite desabbado, no Rio, reproduzimos,hoje, aquella primorosa proíis-são de fé civica.

"A propaganda que ides promover,com a tcchnica mais idônea desse pro-cesso psychologico, não visa a conquis-ta da consciência democrática, Já vol-tada para o scu destino, mas afugen-tar as sombras tendenciosas que pro-curam pcrturbal-a.

Antes que o Brasil nos conheça, pre-cisamos conhcccl-o. Sá assim não;ca-himos no engano daquelles que cuida-vam levantar legiões, ao primeiro bra-do visionário, quando levantam, ape-nas, nuvens do poeira, que atiram nospróprios olhos.

Devemos sentir cada ambiente c ca-da alma, cada espirito e cada senti-mento, para aprendermos a entrar cnão a sahir.

Náo toquemos o coração, quando scpuder tocar a Intelligencia que fórma,cm vea da sensibilidade, a convicçãoque c intelligencia e coração.

Nossos números não serão os nume-ros astronômicos dos que vivem nomundo da lua. E' impossivcl multipli-car com zeros.

Falar a verdade é uma economia depalavras; 6 falar de uma vez por to-das. Fódcm negar, que c mais fácililo que affirmar: a palavra dita estarásempre de pc.

Só prometíamos com fundadas cs-peranças e a intenção de cumprir apromessa, para que, sc ella falhar, osprejudicados sejam os primeiros a nosfazerem a justiça dc que sc tornouimpossível.

Mas não tenhamos medo de promet-ter. O que elles chamam minha varade condão é a confiança que depositocm mim mesmo c nos novos destinosdo meu palz extraordinário, digno demelhor sorte. E* a fé, que os sccpti-cos perderam, nos milagres da acção.

A propaganda dos que não mentemserá desmentir.

A mentira volla-sn contra o menti-roso que passa a ser tido cnmo tal,mesmo quando sc engana, falando averdade.

A mentira pódc correr mundo, masno fim encontrará sempre a verdade.

E a intriga, que é a mentira dnsmaus, não tem amigos: faz sempredois inimigos.

São essas as armas com que me cs-táo ferindo, sem me tirarem o somno,nem o appctite, nem a calma, porquetodo ri a quem trilha o caminho davictoria, mesmo que seja do espinhos.

Temos dc graça o que mals importa:o voto da grande maioria dos hrasi-leiros qne não se vendem; a imprensaIndependente e limpa; boletins e car-fazes impressos cm profusão que des-conhecidos me levam ou distribuemanonymamcntc.

Eu disse que sabia onde estava odinheiro para a construcção do lar dopobre. E sei.

Então, meu sisudo antagonista, quesó ri por exigências da campanha, fezgraça, cem uma verve sombria, como abilis da causa-perdida, pintando umDiogenes moderno que empunha a lan-lema, nân para a descoberta do di-nheiro, mas para ilhiminar o caminhodo seu esconderijo.

Nesto terreno, cu não fico atrás. Le-vanto a lanterna na mão, para todoo Brasil vêr. perguntando a quarentamilhões de brasileiros escandalizados,como testemunhas da derrama crimi-nesa: dcncle vem o dinheiro? !

Numa campanha destinada a aprl-morar os sentimentos da nacionali-dade, pela pureza democrática, pelareeducação dos costumes públicos, hapregões deshonestos. Offerece-se a ce-dula infamanlc que se mette no bolso,cm vez da cédula do civismo que semetle na urna.

E' uma democracia espúria que sóso lembra do povo para fazer negociocom o patrimônio moral dc sua inde-pendência. Que dá espectaculos de pro-paganda com comidas baratas, comoBe a consciência civica sc nutrisse dosBofcejos dessas dissipações.

Que não seria o governo da entourageque se ceva do véspera, de uma situa-ção de comedores profissionaes que, aotinir das moedas, açodem dos valha-coitos mais suspeitos ? !

Brasileiros, chegou a hora dos cau-teries! Ajudae-mc a salvar o Brasildas corrupções affrontosas, das feirasde consciência, dos appetitcs illicitos,dos aproveitadores insaciáveis, das im-moralidades dc nossa vida publica, sç-não eu mesmo commellcrci a heresiado dizer que o Brasil c um paiz per-dido ! Restauremos a autoridade mo-ral que é o principio de toda a auto-ridade! Mais do que a anarchia pn-lltlca, c a anarchia moral que estádesgraçando o Brasil!

O ALVO PERDIDOlia uma propaganda feita em meu

favor pelos erros clc psychologia dacampanha adversa.

Toda vez que me negam a obra, osque a conhecem procuram reconhe-ecl-a. Não se destróo uma obra cominjustiças. ,

Quando me insultam, esquecidos doslouvores espontâneos, mostram que es-tão insultando por conta alheia. E euperdôo essa hostilidade que não temeiva de ódio: c a mão infeliz que scaluga, como sc vendem outras partesdo corpo.

Se me calumniam, justificam o elo-jrio próprio que c a justiça que mefaço, em minha defesa. E a verdade ccomo o sol que renasce mais bello donegrumo da noite.

CONTRASTES E CONFRONTOSNão farei a propaganda dc. nume

próprio, do personalismo politico. Mas,eu vos entrego meu nome, como ban-deira que não se ensangüentou «aprailea da violência, não se sujou r.osnegócios escusos, não mudou de cor nasreviravoltas politicas. E* uma bandcl-ra branca de paz que quer se embebere impregnar em todas as águas e cmtodas as terras do Brasil. A propagan-da dos contrastes e confrontos é amais palpitante. Mosírae que, numaquinzena de governo revolucionário daParahyba, cu reduzi meus subsídios,concedi isenção dc impostes cm favor dopccfCeno commercio, das industrias do-mestiças c dos-prédios dc diminuto va-lor, habitados por seus proprietários. El das as outras,

na pasta da Viação pude consignar:"O dever mals instantes da revoluçãovictoriosa é a política de protecção aosinteresses communs. O povo brasileiroappellou para essa solução violenta pa-ra so desafogar das suas aperturas davida. Tenho procurado, a todo o custo,amenizar essa situação, tornando maisaccessiveis certos serviços públicos".

Não fiz do fisco soclo do contribuiu-te, sanguesuga do organismo economl-co, fome canina que morre matandoafogada cm letras protestadas, devorls-mo que róe os ossos da miséria,

Não pratiquei a iniqüidade fiscal.Não concorri para que a água das

cidades de tanta abundância pluvialCustasse mais caro que a água das sec-cas.

Não renovei o lugar commum do"precioso liquido" que corre o risco deSc beber em conta-gotas, como reme-dio.' Quem dimlnue o pão dc cada dia cinventa a sede do.s mananciacs ficaprohlbido dc promctler dias melhores.

Uni os parahybanos, fazendo dos ini-migos meus amigos. Dei o exemplo daParahyba ensangüentada que, depoisdc tantas convulsões, sc Iranformousob meus auspicios, no ambiente malstranquillo do Brasil, cm meio dos desa-socegos do Norte durante o periodotrepidante consecutivo á revolução.

E elle desuniu scu grande Estado,rompendo a frento unica que lhe asse-gurára a ascenção, para andar, ago-ra, accenando com a união dos brasi-leiros, com a unidade do Brasil, comoprophcta que só não o c cm sua terra.

Não dei tudo, cm annos dc calcula-da conformação, ao governo da Repu-blica, fiel e serviçal, de olhos fecha-dos ou, antes, com o olho na mira, pa-ra recusar-lhe tudo, cm seguida, quan-do o tiro falhou. Não! Eu sou diffe-rente. Critiquei o governo do sr. Ge-(iilio Vargas da tribuna do Senado,oppuz-mo a seus propósitos dc cereca-mento da prerogaliva que tem o Tri-bunal do Contas dc organizar a suasecretaria, desgostei-o, na entrevistaconcedida ao "O Globo" sobre a cuc-cessão presidencial, cm pleno perio-do das articulações, para, finalmente,não lhe pedir coisa alguma c fazer-lhe toda justiça.

Só a coherencia é sincera: toda acontradicção é indicio de opportu-nismo.

Não tive um ministro dc Estado queprendesse, para, depois, cu mandarpedir apoio nas prisões; ao contrario,não prendi nem prometti nada aospresos.

E — permitti-me o desaggravo dacampanha . diffamatoria — não mephotographaria, cm minha casa, como homem que trazia no bolso o revolverainda quente, com que atirara numjornalista dentro dc seu jornal, para,incontlnenti, sair cm propaganda domeu nome, com a bocea cheia de pro-messas de garantias individuacs e dcliberdade de pensamento.

Não encheria os céos do Brasil dcaviões pedintes que aterrissavam nospalácios dos governos, para, quando semalloffi-.iram os appellos, dizer que eraoulro o candidato dos governadores.Pude, ao revés, agradecer aos parti-dos que os apoiam, representados uaConvençáo Nacional: Não bati ás vos-sas portas neti vicsles até mim. En-contrámo-nos numa encruzilhada e sc-guimos juntos o caminho direito.

Não suggeri a prorogaçáo dos man-datos, inclusive do presidente da Rc-publica, para me gabar, ao cabo, dcter aberto as portas da suecessão. Des-de a primeira versão, no instante cmque o sr. Getulio Vargas partia para aBahia, exprimi-lhe, do viva voz, semque elle me tivesse sondado, meu pen-samento contrario á possibilidade dcsua permanência, avoneada por ai-guns áulicos inadvertidos.

Eu disse em Bello Horizonte: Mi-nas, immensa o poderosa, descobriuum homem perdido na sombra, longedas ambições tumultuarias, da terratão obscura quanto elle, para fazei oseu, fazel-o do Brasil, fazel-o maiorque todos". Mas meu competidor nãoprecisa de nada para ajudal-o a su-bir, para alcançar posições. Grilou, doalto dc seus calcanhares, que não queroutro tamanho, está contente com asua altura, porque o cargo não tem opoder de engrandecer ninguém. Julga-se acima do cargo que é a mais altamagistratura do paiz, embora suba edesça serras para attingil-o,

Meu passado responde pelo meu pre-sente, O passado que se constróe comalma nem o tempo consegue destruir,que a alma c eterna.

Não sc procure enganar o povo que,sc não tem outro dom, tem memória,como advertência do scu próprio des-tino.

A conspiração dos precedentes ê atragédia de quem sc volta contra simesmo.

O PLANO NACIONALDesenvolvei, sobretudo, a propagan-

da da democracia ameaçada pelos seusinimigos c por seus falsos amigos. Unsquerendo destruil-a, outros desmora-lizal-a.

Desgraçadamente, por vários moti-vos, num paiz dc quarenta milhões dchabitantes, que não conta um por cen-to dc communlstas nem um por centodc integralistas, num paiz que possuetodas as resistências do sentimento dapátria, da familia, da religião c da li-berdade aos extremismos dissolvcntcs, ademocracia corre perigo. E tem que serprogramma de uma causa, como senão fosse um programma do Brasil.

Sejamos sentinellas avançadas contraos golpes dc mão, porque a um povodesse temperamento liberal póde-se ti-rar tudo, até o dinheiro do bolso, masa liberdade, só sc estiver dormindo. E,despertando, ou a reconquistará ou pe-icocrá com tudo o que o Brasil tem tlebrasileiro.

Eu desejaria ver fundado um partidonacional que, além desse pensamentopolítico, vinculasse as bases de nossaorganização. Desejaria que o compro-mlsso partidário fosse tambem umcompromisso de salvação publica. Umpartido dc todos os Estados, acima dctodos os Estados, que fixasse os inte-resses geraes, acima dos interesses re-gionaes, mesmo quando a soluções eco-nomicas, peculiares a determinadaszonas, assumissem um caracter nacio-nal.

Falo cm soluções econômicas, falan-do cm politica, porque c essa a políticaque nos convém, como condição de to

PRODUZIU PR0FUOS RINCÕE

proferidaTheatro "

NDAIS DÀ TERRA

sr. José Am

MPJo

RESSÂO EM IODOSBRASILEIRA

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Eu dou os nomes ás coisas. Não dl-gamos, cm formulas vagas o dúbiasde quem vive, entre a cruz c a cal-deirinha, segurando o futuro, "extre-

mismos", "direitas e esquerdas", re-jrime de autoridade"; digamos mesmo,alto c bom som, communismo c Inte-gralismo, que são os dois papões Inter-nacionaes, disfarçados com barrete na-cionalista e camisa dc casa.

O brasileiro só fecha a porta de-pois de roubado. Brasileiros, fechemosas portas do Brasil que já ha, dc partea parte, saltcadorcs dc portas a dentro!

A nossa civilização christã está cmperigo, de um lado c de oulro, pelosque se confessam inimigos da egreja cpelos que, na loucura totalitária, aca-liariam sommando a dignidade huma-na, no corpo e na alma.

O Brasil já começa a inquietar-se.Eu convoco todo o povo brasileiro paraa união sagrada do nacionalismo dccamisa de seda ou sem camisa, dasricos c dos pobres, do nacionalismoque nasce c vive no Brasil. Náo doBrasil dc uma só côr, dc um Brasiltodo verde ou todo vermelho, dc umatriste monotonia que contrasta com osapus maravilhosos matizes naturaes.

Mas o Brasil que, até na formaçãocthnica, é branco, preto o amarello.Do Brasil que no scu cajdcamcnto sccoloriu de uma belleza tão sua.

O paraíso das tres raças fraternasnão pódc ser contra nenhuma raça.

Appcllemos para todas as camadas,de alto a baixo, para os brasileiros dctodas as condições c de todas as côrcs,para um Brasil unido, como os povosconscientes que se unem ás partas daanarchia, á beira do abysmo.

CAMPEÃO DAS FAVELLASDa Esplanada do Castello, das poan-

pas do centro urbano, da palzagem dcarranha-ccos, avistei os morros cario-cas e entoei sua elegia.

E cobriram-me dc baldõcs. Chama-ram-me de campeão das favcllas, pen-sando que cu me molestava com isso,quando me davam o titulo mais com-movento de solidariedade humana.

A resposta que cu dei foi ir mistu-rar-mc com o povo dos morros, sen-tir-Ihc a alma, ouvir-lhe os cantos,apertar-lhe as mãos, receber-lhe osabraços.

Fui aprender o scu caminho paraque no governo conhecesse todos oscaminhos da pobreza. Para quo nopoder continuasse a escalar essas altu-ras, donde a miséria olha a opulcnciacm baixo, por um desses contrastes cmque a natureza se vinga das iniqui-dades humanas, até que a alegria dasescolas dc samba, um milagre d'almapopular, para enganar a fome, como amãe nina o choro do filho, se trans-forme cm alegria do corpo c da alma.

O que cu prometti aos pobres foi

simplesmente, a promessa da Ccnsll.tuição: uma existência digna.

Ter existência digna é ter onde mo-rar. E' ter com que nutrlr-se, vestir-sc, curar-se. E' poder instruir-se,

Ou attendemos a esse compromissofundamental ou a Constituição será |c.tra morta. E — peor — ou sutisfnzc-mos esse preceito, soecorrendo o povo,salvando a raça ou, além dc tornar-sea Constituição letra morta, o próprioBrasil perecerá.

Campeão das favcllas! Ah, se Deusme desse esse apostolado, sc: Deus incfacultasse essa missão divina, qui jmais do que o poder temporal, a bel-Icza moral da obra de caridade, cu nãoseria apenas justo: seria santo.

Nunca mais me esquecerá a passa-gem mais emocional de minlw orlví-séa, no pandemônio do campo dc liu.rity, na secca de 32.

Havia IRO mil trabalhadores, i:, porfalta dc ferramenta, fervilhavam ou-tros tantos flagellados nes campos doconcentração que só no Ceará rlvça-ram a abrigar, no mesmo dia, 105 milpessoas.

Eu esvaziara os de Patu', (,'aiiluis oIpu', com um trabalho dc desmobiliza-ção mais penoso do que o da organl-zação das obras publicas, distribuindoenxadas, sementes, todos os melns deuma vida nova.

E no Burity, enírc Cra to c Joa/ciro,ainda vcgclavam 18 mil Infelizes,

Tinham sido 80 mil.E, mal entrei, essa população pro.

miscua, num alvoroço doido, rodeou-me, comprimiu-me, asphyxiou-m?, cito-rando de alegria, chamando-mo de pae,

E* esse titulo de pae da pobreza quecu queria para a posteridade.

Contento-me, porém, pnr cnicpianto,com o de campeão das favcllas, quo cquasi a mesma coisa".

A Ifalia esíaria disposla a organizargrande compsiição aérea

PARIS, 25 CA. B.) — O "Lc PetitJournal" publica em sua edição mata-tina de hoje que o tenente-avlador Bru-no Mussolini affirmára nas inclosaviatorios italianos, que a Itália fariarealizar brevemente uma grande com-petição aérea semelhante á corrida rc-centemente levada a effeito, Istrs-Da-masco-Paris.

CONFERÊNCIA SOBRE 0 PETRÓLEOBRASILEIRO

RIO, 25 CA. B.) — Reallza-se ama-nhã. no Clube Naval, ás 17 horas, umaconferência sobre o problema do petro-leo brasileiro, feita pelos srs. MonteiroLobato e Hilário Freire.

O SR. JOSÉ' AMÉRICO DE ALMEDA, candidato do povo, cuja palavra empolga o Brasil em todosos seus quadrantes

até dos problemas do

espirito. Se nem só do pão vive ohomem, não passa sem cllc.

No Partido Progressista que organl-zei na Parahyba, em 1032, inscrevi opreceito das soluções econômicas, semnenhum sentido materialista, associa-do a artigo dc fé.

Podemos abranger o conjunto, sem'annullar as unidades, sem a louca illu-são da totalidade econômica, cnlaçan-do as aspirações fundamentacs numadlrecção commum, num funecionamen-to harmônico que não sacrificará osinteresses autônomos, nem a actividadecollcctiva do povo!

Caeccmos desse equilíbrio que dis-crimine e coordene, para haver unida-de nacional que c o denominador com-mum de nossa grandeza futura.

A federação exprimirá, além dos la-ços politicos, a communhao dos pro-blernas essenciacs.

Essa solidariedade regulará um pro-gresso mais concreto. Será a eslabili-dade de uma civilização que tem vivi-do, ás cambalhotas, sein nnnos, acimac abaixo, exposta a crises qUc' se des-encadeiam, fora dos cyclos de sua fa-talidade histórica.

Eu pediria, pelo menos, que sc náovingasse essa formação, se tentasse afederação dos partidos estaduaes, comesse traço commum da acção eco-nomica. - >

Minas Geraes já lançou os funda-mentos dessa estruetura com a visãomoderna do scu genio politico.

Bem sei que essas arrcgimcnlaçõcsnão se improvisam, para fins eleitoraes,com simples iniciacs destinadas a In-terpretações irônicas. Adverte um pen-sador politico: "Não faremos sair donada, num instante, a um gesto, porum esforço de vontade immediata, par-tidos que não existem. Não poderíamosimprovisar programmas: é sempre umatarefa muito fácil. Não improvisarc-mos nem orgams, nem sentimentos,nem homens."

AU. D. B. quiz realizar esse mlla-gre num campo de futebol. Vamosrcalizal-o, no campo da luta, com asidéas que tiiumpharcm.

E, se gorar essa tentativa, farei ques-fão de que cada am dos partidos queme apoiam incorpore aos seus estatu-los as linhas geraes do programma deacção que estou elaborando, para sub-metter a um conselho de representan-les seus. Só assim o governo se exer-oerá num plano nacional, sem anta-gonismos locaes, com a rcsponsabllida-de dessas forças dc opinião.

A democracia não se resente da in-capacidade clc realizar que lhe allri-buem seus delirantes detractores. Bas-

Ia Injectar-Ihe um sangue novo. Bas-ta, como diria um interprete da novavitalidade americana, "a formação do3quadros governamentaes, do uma "cli-te" administrativa, do uma burocraciacompetente, respeitada o desinteressa-da". Basta que cila se renove com cri-terlos racionaes, para que cada perio-do governamental não seja a obra dcum homem, mas o ideal do um povo.'

Fundemos a politica constructora quecollaboro nessa transformação.

E não haverá mais o falso presti-gio que so alimenta do suborno, dapermuta do favores pessoas. A admi-nistração terá nos politicos, não eter-nos csmolcres, como alguns que aln-da existem, mas cooperadores do inte-resse publico.

A concessão illcgitima dc um empre-go conquista, quando muito, um amigo;a solução dc um problema conquistaclasses, conquista, muitas vezes, umpovo.

E' essa politioa impessoal que cu es-poro ver implantada no Brasil, dando-me forças para governar c recebendo,cm compensação, tudo o que uma ad-ministração honesta possa dar paraprestigiar os seus amigos.

OS PARTIDOS SOLIDÁRIOSDcolaro, desde já, que governarei

com as correntes partidárias que es-lão a meu lado.

E' humano e é lógico.Em São Paulo, governarei com o P.

R. P.Combali-o, quando os seus pontos

fracos eram um signal dos tempos, pe-Io mau funccionamento do regime rc-presentativo, com o azedume de quemse achava envenenado por uma pré-gação facciosa.

EUe ganhou na adversidade a tem-pera de sacrifício que é a melhor pre-disposição para o ideal, já assignaladopor uma notável obra administrativa.

Se teve os vícios de scu tempo, já scrchabilitou porque ha uma políticaactual com todos os viclos do passado.

Nutriu-se da seiva dc novas gera-ções.

No Rio Grande do Sul, governareicom a Frente Unica e a Dissidência Libe-ral que se blindam nos embates teme-rarios dc um mals puro espirito pu-blico.

E a mentalidade que nos guiará nãoserá minha nem de partido nenhum:será do Brasil novo que sahlrá destacampanha, de dentro e de fora dosquadros partidários.

Darei todo o concurso do governo aessas correntes solidárias, até o limiteda quebra da autonomia dos Estadosque para os brasileiros ó, mais do que

um preceito irrefragavcl, um mundo desensibilidade.

Nos Estados ende minha candidatu-ra é secundada por mais de uma agre-mlação peço todos os dias a Deus queas una, com o esquecimento das dlver-gencias accidentaes, para que possacontar com o ambiente propicio a todaassistência utll. Mas, sc não fôr atten-dida essa supplica, meu governo criarácondições geraes de garantia c justiçaque amortecerão seus choques.

GREGOS E TROYANOSEu já disse que cra o mais feliz dos

candidatos. Tenho a meu lado governose opposições: os elementos do poderconstituído c os elementos contráriosque ajudam a constituir um podermaior. Estudantes e operários: a intcl-llgencia do futuro que promette a re-novação o a energia do trabalho quetambem quer renovar-sc. Homens emulheres: a consciência que age e osentimento que se transforma cm cons-ciência. Ricos c pobres: a riqueza quenão so esquece da caridade, a pobrezaque não perdeu a esperança, todos osque têm fé. Brancos c pretos, porquecu não distingo a côr da pelle, mas adas almas. Nacionaes e estrangeiros,porque dos estrangeiros residentes noBrasil só exigirei que saibam tambemser brasileiros.

E ha uma solidariedade mais frágil,quo não é eleitorado, mas é toda agraça, toda a ternura, toda a alegriada ninha campanha idealista. São ospequeninos, as crianças daqui c dc fora,que me procuram, me ouvem no radio,que mandam recados, me offerecemseus retratos, me escrevem coisas cr-radas. Não me darão a victoria, masdarão esse encanto da innocencia paraque minha victoria seja ainda maispura.

Meus amigos do conselho nacionaldc propaganda, vossa voz não será umavoz perdida no deserto. Todas as cons-ciências brasileiras recolherão os ap-pi-llus que formulardes para a forma-ção do governo forte, justo e empre-endedor que o Brasil está pedindo.

Tendes de organizar a opinião geral,para que cila sc resguarde da tcchnicade confusão dos pescadores de águasturvas.

Pedi votos de consciência que nossavictoria será a victoria do Brasil.

O APPELLO QUE NÃO FALTARepito para não esquecermos a pri-

meira regra da propaganda que é rc-petir.

Vossa propaganda tem de ser dcprós c contras: na defesa da demo-cracia; no combate ao communismo cao integralismo.

CONSELHO FEDERAL DE C0MMERÍÍ0 EXTERI

UMA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA NO ÍTAMARAIYRIO, 25 (A. B.) — Realizou-se hoje, pela manhã, no palácio Itamaraty,

lima sessão extraordinária do Conselho Federal de Commercio Exterior, áqual compareceram, além dos membros daquelle instituto, os governadores doPiauhy, Espirito Santo e outros.

O governador Leonidas de Mello tratou, perante o Conselho, da exportaçãode cera de carnaúba, produeto de importância primordial para a economia&o seu Estado.

O sr. Punaro Bley fez uma exposição sobre as possibilidades das jazidasde Vasa Sapropelica de seu Estado, que estão sendo estudadas por technicosdo Ministério da Agricultura, accentuando a riqueza que as mesmas represen-tam, como fornecedoras de matérias combustíveis.

O sr. Macedo Soares lê um trabalho sobro o Intercâmbio commercial doBrasil e as Republicas dc Cuba, Haiti e Dominicana.

Facilitando o desembarque de turistas no Rio de JaneiroRIO, 25 (A. B.) — O director de Turismo e Propaganda da Munlcipall-

dade, sr. Gorgino Adelino, conferenciou, demoradamente, com o cheio de Po-licia, capitão Felinto Muller-

Ao que se informa, a conferência versou sobre as facilidades que a policiavae adoptar, na chegada de navios conduzindo turistas que se destinam aoBrasil.

Assim é que, se áquelles navios locarem em outros portos nacionaes, apolicia destacará funecionarios habilitados nos serviços de passaportes, com oobjectivo de desembaraçarem os papeis dos turistas, afim de que, quando apor-tar o navio a esta capital, se de, então, sem maiores delongas, o seu des-embarque.

 CIDADE M0 FICARA SEM PAOOs patrões são os primeiros a entrar em eniendimenios com os

paredisias — É improvável a greve geralA attitude dos proprietários de pa-

darias, dispensando seus empregadoscom o pretexto de evitar a greve, pro-vocou geraes alarmes na populaçãoque se resentiu da falta do principalalimento. Desejosos de bem informarnossos leitores, das ultimas novidadesdo movimento dos manipuladores, pro-

m — ri i WOÊÊSSSSSSZ

mente, têm feito com que as turmasvoltem ao trabalho.

Como explica ter havido pão *10dia de hontem? perguntámos.

Com excepção dos que ainda tra-balham, consta que outros pppprtupls*tas estão trabalhando o mais possível,aproveitando desfarte auferir lucros

Grupo apanhado no Syndicato de Manipuladores de Pãocuramos o Syndlcato de Padeiros, Con-feitelros e Similares, onde fomos logoperguntando:

Quaes são as ultimas novidades?Mantemos o mesmo ponto de vis-

ta — disse-nos o secretario — e nãopretendemos transigir, de forma ai-guma, a náo ser que tenhamos convi-te offieial para entendimentos com ospatrões. Alguns proprietários chega-ram mesmo a nos procurar, comnoscofirmando aceordo. Outros, sorrateira-

com a carestla e tambem devido aopreço actual do produeto.Acredita na greve propriamentedita?

Não de todo. Só mesmo se seaggravar a situação. Mesmo porque, anossa cidade não pode passar sem opão, que, cremos, não faltará.

Satisfeitos com as palavras do cn-trevistado, dirigimo-nos á Associaçãodos Proprietários de Padarias anc, in-felizmente, se achava fechada.