KRUSHCHEV REITERA D NECESSIDADE URGENTE DA ...

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MANCHADA

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( 58% DE REDUÇÃO DAS VENDAS EM RELAÇÃO A JANEIRO DE 1957 p<ai<IMM>Í»**sW-i-»*-*s^»sitfeii<>if^M < l-----*'<*»*»»-*W-*t^^

Apreensivos os Círculos ProdutoresCom a Queda das Exportações de Café

1;

Desfavorável o movimento do porto de Santos para o escoamento da presenfe safra — Retração dos importadores e torra dores estrangeiros... que ora se realiza no Rio — (PAG. 4)

Expectativa em torno da conferência

Terça na Foz do Iguaçu0 Ministro da Saúde

RIO, 25 (Meridional) — Oministro Maurício Medeiros,em avião da FAB seguirá se-gunda-feira a Ponta Porã,acompanhado de sua familia

O ministro presidirá a cerimô-nia de inauguração do postode saúde. No dia seguinte Iráa Foz do Iguaçu, onde seráhomenageado pelo prefeito lo-cal.

Entregues UsS 350 Mil Para o Reator do Brasil' «sr /ttTM — rin *r«í .i„_i_ _.—'.-. .-. :._

WASHINGTON, 25 (UP) — cio foi dado pela Comissão deOs Estados Unidos entregaram Energia Atômica. .-hoje ao Brasil um cheque de Disse o comunicado-que o ohé-350 mil dollars para pagar uma que será entregue em São Paulo

. . ' »..»t« An novo 'reator ond,í será inaugurado o reator

parte do custo do TO .^ dc 50 quilowatts. O Comissiona,de investigações do i-srajs*-, (Io da Comiss-0 dc EnerKia.Ato;

mil dollara.O anun. mica John Floberg assistirá

cerimônia como chefe da dele.gação norte-americana. A somafo'. entregue de acordo com oprograma de «Átomos para apaz» iniciado em 1955.

Os Estados Unidos pagam ametade do custo de um reatorde investigações construído nu.

ma nação amiga — até o .máxi- O reator brasileiro serã utili.mode 350 mil dollars. —. ao, ter. zado pela, faculdade e estudan"mino da nhrfl Cí ronfrii- hrüci. toa imiunt<i-if.'>i<;nr. ., _-..._ -.1.1mino da obra.. O reator .brasileiro da Universidade.de S. Pau.lo começou a funcionar em se-tembro passado. O da Argen.tina começou já a funcionar efoi inausruado na segunda-feira

DERRADEIRO OLHAR DE GERTI DAUB — A encantadoraMiss Alemanha encerrou sua excursão por diversos Estados doBrasil, partindo ontem de Curitiba para o Rio de Janeiro, ondecumprirá intenso programa. Gerti Daub que esteve visitandoCuritiba sob o patrocínio de Prosdocimo S. A., pouco antes deembarcar no aparelho da VARIG que a conduzia à CapitalFederal manifestou à reportagem do DIÁRIO DO PARANAsua gratidão pelas homenagens que lhe foram tributadas, res-saltando: «Foi uma viagem inesquecível, o carinho dispensa-Ao pelos paranaenses, embora nesse muito breve contacto, ca_lou fundo; volto a vêr a paisagem carioca com a grata rècor-ilação da hospitalidade daqui». No aeroporto de Afonso Penaos olhares que convergiam para Gerti,. no momento da sua des-pedida, já esboçavam a saudade que a sua ausência loura dei-xou no povo curitibano. Na edição de terça-feira vindoura oDIÁRIO DO PARANA apresentará completa reportagem, foca-

lixando novos detalhes da visita de Miss Alemanha.

Jusceíino Consultará o CongressoSobre o Reatamento com a Rússia

SAO PAULO, 25 (Meridional) -— Sob forte aguaeeiro opresidente Jusceíino Kubitschek regressou ao Rio. Chegou aoaeroporto acompanhado do governador Jânio Quadros e al-tas autoridades militares. Falando rapidamente à imprensa opresidente da República disse que muito teria para apresen-tar no «tráülér» da mensagem presidencial de 31 de janeirocorrente, pois poderia falar ainda por mais duas horas. In-terrogádo sobre o problema cio reatamento das relações coma União Soviética disse: <:Não tratarei do assunto no meu pró-Mimo discurso. O problema só será considerado em tins de fe.vereiro e consultarei o Congresso Nacional, antes mesmo detomar qualquer atitude. Dependerá dessa consulta o reata-mento das relações com a União Soviética».

I liadoem800mildollars*0«.«n..mica John Floberg assistirá ã de in^stigações construído nu o in«u-Sado na soZXr S \ZZ * """^

tes universitários para seus tra.balhos dc engenharia nuclear, a•fisica, assim como para-a pr-o-dução de rádioisótopos para osestudos de medicina .biologia,química' e agricultura.

EDIÇÃODE

HOJE

28PAGINAS

CURITIBA, DOMINGO, 26 DE JANEIRO DE 1958 - ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS -ANO III N.« 853

Alardeando a Superioridade Têcno-científica da URSS

Reunião em Santiago doChile Promovida Pela ONURIO, 25 (Meridional) _> Qs

diretores da Escola Superiorde Agronomia do Brasil e deoutros paises da América Lati.na, foram convocados para areunião em Santiago do Chilede 16 a 26 de março próximo,por Iniciativa da Organizaçãodas Nações Unidas, para ali-mentação e agricultura e , doInstituto Inter.americano deCiências Agrícolas.

KRUSHCHEV REITERA D NECESSIDADEURGENTE DA REUNIÃO LESTE-OESTE

-i";*

UM ORÇAMENTO MUTUADOmmm respeitado

KIO, 25 (Meridional) — . In.,terrogádo a propósito do novoplano econômico do governo,que atinge as verbas orçamen-tárias destinadas . aos Minlsté-rios da Viação» Agricultura,

Educação c Saúde declarou o«r. César Prleto, presidente daComissão do Economia da Cã.mara: «Sou contra. O orçamen-to dc 1958 é exiqulvel e permiteunia receita, suficiente para co-brir as despesas fixadas. Alémdo mais é preciso que se respei.te a lei dos meios, para que pos-sa se converter num verdadei-ro plano, do,governo, cóm basesegura na ojiencação supervisio.namente administrativa.. E nãoPode ser 'respeitável um orça-mentolnuitilàdo. Esse plano de

PIO XII NOMEIA 0 NOVOARCEBISPO PARA MANAUS

CIDADE"}ÍDO VATICANO,25 (UP) _i o Papa Pio XII no-meou arcebispo da sfede brasi-leira de Manaus MonsenhorJoão de Souza Lima, atual bis-Po de Nazaré, .também no Bra.sil* Monsenhor de Souza nasceu«m Juracatl dá diocese de Pes.nueira, a 22 de março de 1913« recebeu as Ordens Sacerdo-«is aos 12 de npwmbro de 1939.y novo Arcebispo foi durante**gum tempo bispo titular de"fVbe, sede honorária que ago-vj- e desempanhada por mon-ie.n-ior Raymond Htllihger, auxi-a. tv Car^al Samuel Strltch,¦arcebispo de Chicago.

JJTISTAS DE HOLLYWOOD"WO PARA 0 CARNAVAL

rn Pi 25 (Meridional) — CinfiJ!í • 8'da Hollywood con-^Mtun sua presença noji

' '^ra o Carnaval. São elesj,„.iFalkenbúrgh, Fred Maceei by' Kat--<-n Nowrey, Gin.

»mi ,gera e -«ne Haver. Os«listas chegarão no dia 13. ..

, IOFOSCAL,0D0- FÓSFORO - CÁLCIO

"iippo

mciona

economia orçamentaria não re-solve a crise financeira que jus.tificaria e são inúmeros os sa-orifícios gerais que ele determi.na»..

-

Repele o secretário-geral do Partido Comunista soviético o acordo proposto pelos EstadosUnidos para controle do espaço cósmico Considera o govôrno de Moscou que devemser convocados urgentemente os .chefes de governo para uma reunião — Alega o chefevermelho que o Ocidente interpõem condições que tornam impossível chegar a um acordo

«Não tem os Estados Unidos foguetes para suprir as bases de que dispõe na «OTA-4»(LEIA N<\ PAG. 7)

TENDO EM VISTA OS PLEITOS ESTADUAIS DESTE ANO

Resolveu o Alto Comando do PSDReforçar a Atuação do PartidoGovernadores e ministros reunidos com o sr* Amaral Peixoto — Medidas que serão forma-liiadas pelo Diretório Nacional Espera o governador lido Meneghetti resultados práti-cos do encontro Maior coesão de forças em torno do presidente da Republica — Nor-

mas políticas do pessedismo para enfrentar as batalhas políticas no presente ano

ESTUDANTES CONSTRÓEM FOGUETE - NEW HAVEN, Connecticut — Tcado pedidopermissão à Maiin^a para pôr ã prova o fo-

guete de cinco pés que, construíram,-quatro gina símios, do 'WítUirigfdíd, Connecticutvpreparam.separa partir num avião najval.' A Marinha conduziu oK jovens à Basé'"âsro-Naval do Chincotcague,na. Virgínia,-pura: o lançamento do engenho. -Da; • esquerda para a ídirétta:.,'William Buckley; co-mandante J. G. Bell; William Baync;-David Guy; Charles Svvenbergj-icqmnndante- Jorge White,

co-piloto do bombardeiro, e Robert;¦' Dimmet, piloto dn aparelho.'-(Foto'United Press).

DENOMINADOR COMUM PARA ATIVIDADES ESSENCIAIS

Iniciada Com a Inauguração do ReatorAtômico em S. Paulo Nova Era no Brasil

^Ç&^CIONAÍ:»l.\AS GIRAIS S. a. ¦

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SÃO PAULO, 25 (Meridio-nai) — o sr. Jusceíino Kubits-chek discursando de improvi.so, na cerimônia no Institutode Engenharia de São Pauloda inauguração do reator ató.

mico do Instituto de EnergiaAtômica, disse: «Agora chega-mos à energia atômica. E' agoraque se inicia no Brasil novaera, esta fase extraordináriacujo alcance à humanidade tal-vez ainda não tenha bem com.preendido. Desde os primeirosdias de meu governo procureiacelerar o ritmo das realiza-ções em tal sentido. A aquisl-ção deste foi um dos meusprimeiro atos, bom como aaprovação dos estudos iniciaispara a instalação dum reatorde potência de 10 mil kilowatts,base de produção de radio isó_topos preciosos na industria,agricultura c medicina.INCENTIVOS PROMOVIDOS

Dentro do imenso circulo doproblema, duma e outra ma.neira ligados à. energia nuclear,promovemos ainda entre outrosde menor porte: o incentivo àindústria quimica, purificaçãodo oxido dc tório, que já pro-duzimos; a assinatura do con.trato de financiamentos e duasusinas beneficiados de minériodc zirconio uranifero de Poçosde Caldas, a fim do obter ura.nio metálico; aquisição e mon.tagem até meados de 1958,dum grupo experimental detrês ultra centrífugas, que oalmirante Álvaro Alberto em1954, adquirira da Alemanha eaté agora estavam abandona-das; a ultimação no correr do1958 dos projetos de instala,ções complementarcs destina,nadas à metalurgia do urânioe à fabricação dos elementoscombustíveis dc urânio natu-ral. Por outro lado a necessl.dade de esboçar política maisadequada para atender o ad.vento da energia nuclear con-duziu.me em meados de 1956,a recomendar o estudo poruma comissão especial das di.retrizes básicas da política go-vernamental nesse setor, queresultou entre outras medidascm criarmos a Comissão Na.cional de Energia Nuclear.

DIRETF.'ZES APROVADASDentro das diretrizes apro.

vadas quatro grandes pontasse destacam: Aespecialistas paramatérias primas paratriallzação da idade atômica fi

a utilização de nova formaenergia. *-a-a

formação dea obtenção de

a indus-

uma dessasdedi.

retrizea reclamaria e merece.,ria comentários detidos, infe-lizmente o quadro reduzido deminha observações náo coni_porta. Seja.me permitido po-rém assinalar que em todos ossetores em apreço 0 nosso es.forço orientador se faz sentir.Na realidade o reator expe.

rimental que hoje inauguramosconstituí mesmo um verdadeirodenominador comum dessasquatro atividades essenciais:permitirá a formação de técni.cos brasileiros em número creslcente; servirá de emulação àindústria nacional especializadano ramo, abrindo-lhe segurasperspectivas no futuro; acelera,rá o processo da industrializaição de nossos materiais férteise fisseis; abrirá o caminho paraa utilização normal dessa novafonte de energia-

COOPERAÇÃOINTERNACIONAL

Há entretanto outro aspectoque desejo ressaltar tio ato dehoje: O de cooperação imterna-cional. Dentro de.?*3a política decooperação foram assinados em1957 com o governo norte.ame.ricano contrato dc arrenda-monto de urânio; acordo deabastecimento de i-eatores depotência e programa conjuntopara o reconhecimento de urâ.n:'o, os dois últimos pendentesde ratificação pelo CongressoNacional. Ne*=se mesmo ano oBr;/;il ratificou o estatuto daAgência Internacional de Ener-gia Atômica, onde e desde oinicio logrou posição de desta,que, sendo atualmente membrode sua junta de governadores.Procurando ampliar no âmbitoda cooperação internacional aComissão Nacional de Energ.''aNuclear estuda acordos bllate-rai*3 com outros países. Muitodevemos esperai de todas essaspossibilidades de entendimentoe muito devemos dar de nósmesmos para atingir as metasque nos propusemos. Portantoem todos os setores de ensrgiao Brasil está cuidando efetiva,mente e só isto c*3tá permitindopjrspectvas industrais que-seabrem ao nosso pais».

FINANCIAMENTOS

Ma's adiante o sr. JusceíinoKubitschek disse: «Nestes doisanos entraram no Brasil sob for-ma de financiamento e investi,mento**) 980 milhões de dollarsquer dizer mil milhões de dol-lars que são uma quantia con.siderada astronômica e que nin- .guém imaginava que o Braailpudesse conquistar no espaço de

dois anos. Quero acentuar parao povo paulista, quo o que temcontribuído mais para que o go.verno encontre estas facilidades,que vem provar ao nosso pro-grama uma avalhanche poderosa,são a paz e tranqüilidade rei.nantes atualmente no Brasil.Felizmente toda aquela avalan-che de boatos, de más notíciase derrotismo, tudo isso já per-tence ao passado».

Ouviu Confissão de queAntão Matou o Tenente

BELBM, 25 (Meridional) —,Um repórter dos Associadosgravou na Rádio Marajoara odepoimento do cabo AgostinhoAlves de. Oliveira, que ouvirado sargento Antão Marinho a .confissão de que matara o te- 'nente Fernando de Oliveira, ].num bar situado à rua 28 deSetembro^: há. cerca de 9 anos.O sargento Antão, embriaga-do revelara que o corpo do te-nente está sepultado num raiode 150 metros do local ondeforam feitas as buscas nasselvas.

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RJ D;. 25 (MeiidionaH — Fvilcoroada de êxito a reunião dost*. Amaral Peixoto com os go.verhadores e ministros pesse-distas, realizada no Copacaba-na. Palaee. Compareceram o sr.Amaral Peixoto, os governado-res lido Meneghetti, Bias For.tes, Antônio Balbino e MoysésLupion, os ministros José MariaAlkmin, Eurico Sales e sena-dor Benedito Valadares. Encer-rado o encontro quo foi reali-zado em ambiente de cordialida.de, todos os participantes mos-traíam-se satisfeitos afirmandoà reportagem que o sr. AmaralPeixoto faria declarações. Opresidente do PSD declarou:«Fizemos esta reunião paraexaminar os problemas do par.tido e traçar as normas politi-cas para 1958, tendo em vista ospleitos estaduais deste ano.Examinamos detidamente a si-tuação do PSD e resolvemosreforçar a ação do partido, re.forçando ao mesmo tempo aautoridade e posição do presi-dente da República, como nos-so companheiro mate graduadoa quem entregamos os destinosdo pais».

Salientou depois: «Estamossatisfeitos e entusiasmados comos resultados da reunião. Sai.mos mais confiantes no PartidoSocial Democrático. As medi-das estudadas nesta reuniãotêm por fim o fortalecimentodo partido e serão formaliza-das pelo Diretório Nacional,que será convocado para breve,pelo vice presidente BeneditoValadares. Serão levadas ao co-nhecimento do presidente Jus.celino Kubitschek.

O governador lido Meneghettiressaltou esperar que os resul.tados da reunião tenham efeitospráticos em beneficio do partido.O governador do Rio Grande doSul chegou ao aeroporto SantosDumont às 11,35 horas, sendo rc.cebido pelo sr. Leovegildo Paiva,deputado Nestor Jost, e sr. SilvioTorres, presidente da AssociaçãoComercial do Rio e pelo represen.

tante d0 Diretório'' Naclon'ál~ doPSD, Hdspedou.se a comitiva: noHotel Gloria. Almoçou em ' Co.pacabana no Palaee Hotel, com osr.'Amaral Peixoto e os governa,dores e ministros pessedistas. Ter.ça-feira em audiência com o

presidência da Republica tratarádo problema do trigo juntamentecom os governadores Moysés Lu.pion, e Jorge Lacerda.

CAMPANHA DO TRIGOReafirmou o sr. lido Meneghet.

ti no aeroporto, que a campanhado trigo dos governadores sulinosnão é contra ninguém, mas emfavor da triticultura nacional. Ogovernador gaúcho após a rou.nião com o sr.- Amaral Peixotoconvidou o governador Bias For.tes a visitar o Rio Grande do Sul,renovando o convite feito em Flo.

" riándpolis, na reunlãi %'os goveítnadores no. ano passado. O sr.Bias Fortes aceitou devendo émbreve marcar a data da visita. Ogovernador Jorge Lacerda chega;-:rá segunda.feira,.quando, debate» ¦rão os termos finais do memória!do trigo, que será entregue aopresidente Juscclino Kubitschek,na próxima terça-feira. >

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

RUA AUGUSTO RIBAS. 821.PONTA GROSSA - PARANA

OECIO PARREIRAS NAPRESIDÊNCIA DA CNFE

RIO, 25 (Meridional) — Na reu-nião realizada no Ministério deRelações Exteriores, a ComissãoNacional de Fiscalização de En.torpecentes, elegeu o novo presidente para o período que termi.nará em janeiro de 1959, o professor Decio Parreiras. Como objeti-

, vo principal de seu programa oprof. Decio Parreiras estabeleceu acoordenação dos esforços entre ospoliciais federais e estaduais, vi-sando a repressão do tráfico dedrogas entorpecentes. A CNFEpossivelmente terá colaboração daInterpol na esfera internacional.

PIGNATARI: CASAMENTO; A-VISTA ROMA — Nes-ta foto, de ou-

tubro de 1957, a estrela Linda Christlan passeia numa rua deRoma de braço dado com o milionário brasileiro FranciscoPignatarl. O par seguiu depois para a Grécia, ao quo constanuma viagem em redor do mundo, correndo rumores de nm pró.ximo casamento, provavelmente em SSo Paulo, Braail, em finsde fevereiro. Linda, cx-espôsa do ator Tyrone Power terá obtl-do seu divórcio no fim do mes quo vem. (Foto TJnlted Press).

' ^é***** \^w+*m*+m**t+t ,ef*^***l*^am*J*nm*m*lxet+eBne%y_

COMISSÃO PARA ESTUDOSDns PROBLEMAS CARIOCAS

RIO, 25 (Meridional) — A presidência da República designou Lo

po Coelho, Jurandir Pires Ferreira, Ariosto Berna, Oswaldo Monteiro, e ainda um procurador dãprefeitura para estudar os problemas - políticos e administrativos,qu" advirão para o Rio com a mudança da Capital Federal para Bra-Ula- ., •- —-^

| AOS NOSSOS ASSINANTES |aa Comunicamos aos nossos assinantes que Sã-_ a partir do dia 29 de março o preço de assina. S—ar turas do DIÁRIO DO PARANA passará =

Cr$ 600,00. ããEsse aumento é determinado em conse- aaga quência da elevação do preço do papel e da lãsaa matéria prima. Avisamos porém, aos assinan-. ãaaa tes da Capital e do interior que, a título dè ãs-¦--. bonificação e em comemoração ao transcurso 53aa do terceiro aniversário do DIÁRIO DO PA- aa==. RANA, que será a 29 de março próximo, o atual ããaa preço de CíÇ 400,00 será mantida até aquele ããaa dia, não só para as renovações como para as. ããsa novas assinaturas. aa

Curitiba, 2 de janeiro de 1958

A GERÊNCIA

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«ORCAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS»Propriedade da «Sociedade Anônima biftrín dn Paraná»

DIRETORADHERBAL G. STRESSER

GERENTEUBALDO SIQUEIRA

Redaç&o, Administração • Oficina* — Roa -os. Loureiro,111 — Curitiba. Telefone 4184 (Kède Interna) — TELEORA-

MAS Admlnistraçfto: «DlarpariinA»» — RedaçAo «Matntino»

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VALONA(Copyright dos «DIÁRIOS ASSOCIADOS») L. V. GIOVANNETTI

PRODUÇÃO EM CRISEMAO se iniciou o ano de 1958 de forma a propiciar procnórtlooi

animadores sobre o futuro econômico do pais. Com ¦ quede d»exportações de café, bastante sensível, atingindo e indico de 589»em relação a idêntico periodo Ae 1957, antevt.se o agravamentoda crlst cambial determinada pela pobres* d« nossa pauta dtexportação. E * curto prazo não s* vislumbra solução razoávelpar* o problema. Òs demais produtos agrícolas — cacau, algodão *açúcar — ou têm suas posições facilmente ameaçadas d* pr*|uLzos, seja por intempéries, alteração das cotações nos marcados .internacionais, ou não encontram condlfõos de concorrência d*forma a suprir as nossas necessidades d* Intercâmbio comercialcom o exterior.

HS resultado* da conferência cafeeira qu* ora t* reali» nò Riode Janeiro, • qu* dsveri «ncarrar.se amanhã, até aqui têm

sido irrisórios para qu* s* possa alimentar a esperança oi* quadêsse conclave resultem melhoras condições para • comércio darublácea, cujo volume da produção mundial auiumifa daspropor.clonalmente ás demandas do consumo.

C ESSA situação evidencia qu* na* encontramos na ««teca sara... quanto ao problema d* so*rg«lm*nto ««anêmico d* pais, paiofomento 1 produção .tte rh-yeiat «xportávais, cm m*m*ro, qvmtt.dade a qualidade capazes de diversificar nossas vendas ao exterior.

AINDA e por muitos ano* o café continuará eome principal a*,telo econômico nacional. ¦ isso malgrado ás flutuações do mar.

cado e á ausência de uma politica sistemática t*nd«nt« á malho,ria da sua produção, beneficiada com a rec«nt* campanha do* ca.fé* finos, de iniciativa dos "Diários Associados".

AS preocupações regionais *m torna d* problemas m*nor«s têmroubado, tento a governanta* como a dirigente* da empresas,

apreciáveis contingente* da aiforços a recursos que melhor seriamaproveitados na organização da produção, eom vistas á posiçãodo pais no mercado Internacional, onda se apresenta em situaçãopermanentemente desvantajosa, porque o grosso das exportaçõess* firma em '/nico produto, enquanto cresçam as demandas daImportação.

£XCEÇAO falta to café, todos os d«m*i* produto* d* «nportaçáode que dispomos, são gravosos, ou **ja, ¦ preços mais altos qu*

os vigentes no mercado Internacional. A pecuária, que tomos bamdesenvolvida, com um dos maiores rebanhos do mundo, da mesmaforma não apresenta condições para ocorrer à falta Am novos pro.dutos exportáveis, não obstante a existência da fazendas modê.los e postos experimentais de agricultura, nossa economia agro.pastoril vive um estágio da inominável atraso, agravado pelas de.ficiências do sistema de transportas rodo.fcrrovlário, que tem al.do vm fator preponderante dc entrava a todos o* projeto* deaumento da produção.

QAI ser imperativa uma atitude da reconsideração ou balanço té.rio da estrutura econômica nacional, diante da anitaça de co.

lapsa do comércio exterior, pela incapacidade atui de Incramen.to dos volumes de nessa pauta de exportações.

IDÉIAS. PROBLEMAS E LIVROS

Na movimentada história européia, daprimeira guerra, a Albânia ocupa um capi-tulo dramático importante. Era uma pro-vincia otomann mais ou menos anarquiiadana qual a Áustria e a Itália lutavam parapredominar. Foi ai que o futuro embaixadorSola firmou a sua carreira. Bra secretárioda delegação italiana em Belgrado quando,por meios que nunoa foram revelado*, con.seguiu obter documentos qu« demonstravamuma manobra austríaca contra o partidoalbanês de Zogú que, depois, foi r«t da Al-bania. Daí nasceu uma manobra favorávela Zogú e, principalmente, a Sola.

Durante a primeira guerra mundial aÁustria e a Itália foram adversárias e lu-taram para dominar a AlbaWa. Ganhouem parte, a partida, a Itália • então «ur-giu o governo independente na Albânia, tu.tel.do e financiado pelas grandes potências.Foi un reino desordenado mas, enfim, con-seguiu estabili-ar-w até a segunda guerra.O r«sto todo o mundo o conhece. A Itáliafee da Albânia o campo do concentraçãocontra a Grécia El por um mistério aindanáo esclarecido, foi derrotada. O generalBadoglio que, durante a cri*, d* Smirn*,afirmou a LIoyd George que a Grécia mili-tarmente nada contava e seria derrotadapetos turco», tinha plena raxáo mas foi tam.bém derrotada pelos gregos.

Ora, na paz surgiu a politica russa doAdriático. A Rússia queria criar uma gran-de Iugoslávia contra a Itália, dando Trlestee todo o litoral, até a fronteira helênica a

PERDURA O IMPASSE SOBRE O TRATADO DE 1938

Belgrado. Nâo conseguiu o seu graftde pia-no porque a França apoiou algumas reivin-dicaç.es italianas e enfim salvou Trteste.

Naquele período confuso, no qual sòmen.to a Rússia tinha um plano completo, a liho-*_. -i__ •__¦_._ _. , _._«•.,__ Vo_

apoiada timidamente pela França. Não con-seguiu resultado algum. ' O furor russo eraentão dominante. Agora, aparecem comple-tos os erros daquela política.Na sua aç&o adriática, Valona represen-ta de Valona teve -um papel importante. Va- ta um capitulo _B grande importância paralona fera fortificada por MusBolini contra a Rússia. E' claro que pretende fazer ai

a» Áustria. A importância inaritima da ilha uma nova Glbraltar e se fór feliz nessa aç&onao fora então muito considerada. Foi quan- política, au conseqüências serão grandes.do a Rússia tentou criar um grande Estado Uma Glbraltar russa no Adriático terá um'eslavo no Adriático, partindo de Trleste até valor estratégico enorme. Ainda a últimaa Grécia, que Valona foi Julgada, ponto es. palavra n&o foi dita mas aparece olar0 otratégico. Valona fora anexada a Albânia, erro aliado que deixou mão livre aos sovié-novo Estado comunista, e na tentativas ti-mldas italianas nem foram discutidas. Es-U capitulo da história contemporânea é,aliás, conhecedisaima. Enfim, Valona caiusob o domínio albanês, o que quer dizer, so-viótico. A iiha que foi fortificada por Mus.solini, ficou sendo uma base naval russa eagora tem valor particular no problemaadríátlco.

A Itália procurou salvar alguma coisamas foi inútil a tentativa. Ora, Valona está

ticos. Na nova política russa contra a In-glaterra e a Itália. Valona é um ponto deextraordinário valor. Transformada numaGibraltar russa, poderá ser uma base parauma política agressiva. Tudo isso sra evi-dente e a Itália tentou fazer.se cnmpreen-der. Ma. era o ternpo do predomínio sovié-tico e do furor anti-italiano.

Oro, se Valona fôr fortificada como batfenaval, a posição da Rússia dominará o Egeucontra os aliados democráticos. Valona as», . __, . „ ta a Poucas milhas da Itália e da costa al-conquistando Importância especial na poli- banesa e os submarinos rusaos podem con

H_i_a ¦i-v-lt.-L. __»aa __y_ *__!_•_ *__. _"_ ¦ •_*¦-_ «tm ____• ___,.«•« _ ___ ...___ _. _¦ *tica soviética do Egeu. O «eu valor estraté-gico contra a Itália, é «vidente. Basta dizerque as suas lusas elétricas são vistas dascostas italianas. Na atual fase politica an-tibritanica e antitaliana da Rússia, Valonarepresenta um ponto importante. Já forti.ficada, agora vem sendo uma espécie de GI-braltar russa no Adriático. A Itália tentouobter Valona durante as negociações da paz.

trolar toda a navep-aç&o do médio e altoadriátlco. Já é tarde talvez parn remedia:'o erro inicial. A Ru.sia é ló«rica na sus co7 •auta e os outros ex-aliados nunca sabor-,bem o que querem. Um dos resultados é és-te: a Rússia teríi os elementos rmra conüo.lar a navegação no Adriát-eo, contra a It.-lia. França e Inglaterra. E Valona svrá aia Gibraltar eslava.

Fracassada até Agora a ConferênciaEntre Macedo Soares e Manuel BarrauAo cumprir-se o terceiro dia do conclave diplomático nSo se «_pres_ntou qualquer solução —Receberam òs bolivianos com sorriso* a oferta brasileira de parto livre em Santos — Não sejulga o porvir do petróleo senéo que a cordialidade entre Brasil e Bolivia Encerra-se hoje

a reunião na cidade fronteiriça de Robore

f

LA PAZ, 2*5 (UP' — Aocumprir.se o terceiro dia daentrevista dos chanceleres daBolívia e do Brasil não se vis.lumbrou ainda um raio de fir.in* esperança de que se pode.rá chegar às ba.es alentadoraspara que posteriormente a cc_missão Mixta petroleira boli.viano.braslleira possa prosse.guir com êxito seus trabalhos

. em La Paz. «obre a base doacordo preliminar que buscamem Corumbá e Robore, MacedoSoares e Barrau,

PÍLULA AMARGAAlguém comparou a entrevia.

ta. até este momento pelo me.nos como uma pílula amarga

adoçada por fora com uma cama.da de açúcar. Tanto os atos pro.to_ola.es como os banquetes •

almoço* «áo pródigos em de_ciarações amáveis e se tem tra.tado de demonstrar uma gran.de cordialidade, porém até ago_ra náo se tam registrado pro.gresso efetivos.

DEBCUMPBIU O -mAq|.,A Bolivia continua, insistindo

que durante os vinte aaoa tuque ficou assinado o tratado, oBrasil bAo pode oumprir seustermo* nem tem podido adiam-tar dois dos quatro milhõesque deviam ajustar ambos oapalies pan a exploração desom de mais de 3.000.000 dohectares concedida ao Brasil.Táo pouco ooaoeguirá efetuaros compromissos eeonoaaicoaque exfgmn a exploração • ex.portaçfto de petróleo.

O presidente Hernan SUsa •• «chanceler Barrau eatfto re.

Intervalo Carioca - Uma Geografia ile Eça de Queiroz (II)ÁLVARO LINS — (Copyright dos «WARIOS ASSOCIADOS»)

Bordo do DC 7-C, da Panair,entre Rio e Lisboa, Janeiro —Perguntam.me sempre com in-teresse e curiosidade alguns dosmeus amigos — queirozianos co-mo eu ou muito mais — sejaquando estou acabado de chegarda Europa, seja quando acontececonversarmos a propósito dasminhas ocasionais permanênciasna capital portuguesa:Existem e v6em_se aindaboje em Portugal os persona-gens de Eça de Queiroz? Encon.tram-se ainda vivas em Lisboaàquelas figuras humanas saídasdos seus romances para a rea.lidado como outras criatura* ca-pazes de fazer concorrência aoregistro civil?

E eu lhes respondo:Sim, existem de fato; . _in.

da deparamos, a qualquer mo-mento, com os seus personagensem rodas da vida literária, emcertos meios jornalísticos, em ai-guns salões, no Grêmio, na Carsa Havancza, na. ruas da Baixa,no pequeno universo lisboeta doChiado. Principalmente, estãoainda vivíssimos (mas não só emPortugal, e, sim. no Brasil domesmo modo), os Acácios, osGnuvarinho., os Pachecos e osAbranhos: sobretudo os Abra.nhos, os Pachecos e os Govvari-nhos sempre mais vitoriosos e as.plendentes de glória do que osAcácios, porque também muitomais espertos em suas habilida-des do vileza ou hipocrisia paraas grandes ascensões, mundanasdo que o pobre diabo do Conse.lheiro, afinal meio ingênuo aocontentar-se com umn situaçãoapagada de literato sem sucessoe uma condição inofensiva defuncionário de categoria media-na, todos somente nivelados, emsuma, pelo ridículo que oa fazexibirem-se como num jogo delua em efeitos dlstorslvos. Con.tudo, não sò dessas flores de in-dignidade humana — e isto gostode acrescentar — compõe-se agaleria queiroziana. Personagensdo outra espécie, embora em n_-mero menor, também criou Eçade Queiroz, permanecendo igual,mente vivos, como o velho Afon-so da Maia. que atravessa, êle só,as mB e tantas páginas dos doisvolumes dos Malas, tao sólido,desde a juventude aos oitentaanos, em sua saúde de corpo ede espirito; o bom Sebastião eleal amigo Sebastiarrfio: o cl.vilizado c forte Carlos Eduardoda Maia; o diletante e semprerntelipentísshno João da Ega; oartístico e desamblcioso Cruges;o compreensivo e correto compa-nheiro Críspim, na H Minuta:, oqua.* santo abade Ferrão emcontraposição ao«-, Amaros e Có.netros Dias do Crime do Padr.Amaro: n admirável padre Soei-ro da lln.tre Casa: uma ou outrafigura de mulher do novo. comoa Joana do Primo Basilio, emat-tn de contraponto não harmô.nica. em melodias com o horrorda criada Juliana. E Isto paranão avançar cm exemplo** fi*.ceisextraído** de livros do -"''Hmo

período, na fase de enter**"*/*1"*. •*)-fn «««r.flmont-1 e «-nfrsqiioelmen-

to combativo, como A Cidade ea* Serra* e m Vida* doe Banta*.mas sem esquecer também —nâo obstante seja ela de umadas suas derradeiras obras, po-rém a salvo do amolecimento dofinal — a figura de GonçaloMendes Ramlres, cm suas con.tradições de altaneria e humi-lliação, ânimo alevantado e __pi.rito deprimido, confiança forteem si próprio e fogachos desfei-tos em fumo, em suas oscilações,em suma, de firmeza e fraqueza,assim tornada, no entanto, maissimpático e amorável. desde quemais humano, por efeito mesmode tais oscilações e contradições,quer como personagem individualem seu caráter de representaçãode um homem, quer como peruo,nagem simbólica em seu caráterde expressão coletiva do povoportuguês, segundo a intenção,a principio revelada, cm segui-da confessada naquela páginatão literária e artística quantopolitica, sociológica e histórica,que o romancista abusou * en-controu para o fecho da Ilu.tr>'Caaa de Bamlree.

Perguntam-me menos — seja.mos francos: rada — pela geo.grafia do 'mundo de ficção deEça de Queiroz, pela topografiados seus romances, pelos meiosfísicos das suas criações literá-rias; ou sejam: as localidadesem que residiram, as casas emque habitaram, as ruas em queso movimentaram, os ambientescm que viveram e amaram, emque se debateram com os seusproblemas e agitaram.se com osseus dramas — esses mesmospersonagens tão conhecidos, tãoprovocadores de interesse e cu-riosidade, tão visíveis e encon.traveis não sò como se fossemseres vivos, mas também con-tenipor àneos.

Imagino que essa diversidadede tratamentos pode explicar.sena seguinte circunstância; émais natural, mesmo para umapaixonado dos romances, inte-ressar.se alguém pela estruturupsicológica e destino social do.personagens do que pelos seusambientes fisleos. De inicio.porque, ao leitor isolado .iiimxBala. torna-se mais propicio vi.sualizar ,levantar e caracterizar.pela imaginação, as figuras hu.manas no ritimo do enredo, doque concretizar idêntico proce. -so imaginativo ev, relação abairros, ruas e casas, uma si.tuação de localidades aparente-mente estática, ainda que bri.lhante, um quadro de fundo dis-posto nos romances, objetiva.mente em plano segundo, nadaapaixonador, ainda que sugesti-vo, e tudo Isto como é das re.pras tanto nntiquisslma. comomod"*rni.RimaB de todo ncertn-das. portanto, da arte de flccüo.Denols, -po-qui", ao leitor, sobre.tudo no plano de criações tãofelizes em realismo como as deEça de Queiroz, será mais fá-ell identificar os personagens deromances popi pessoas da exis.tência remi •¦'••M-s assim no al-cane« do olho observador dire»

tamente projetado em aeu pró-prio melo social a nacional, «emmaiores esforços ou caminhadas,enquanto a identificação de ci-dades u problemas topográficosexige andanças e viagens, alémdaa empresas de buscas • exp«-riiuentaçâo, pesquisas e verlfLcação, somente possíveis a lon-go prazo e tempo largo.

Vi»rifi-_r_se-_, quando vencidaesta etapa, que a geografia dosromances de Eça de Queirozrevela-se tão sugestiva quanto afisionomia e a psicologia dos seuspersonagens; que há tanto ea.ráter próprio e tanta vida inde-pendente em alguns ambientesfísicos desses romances e nove.Ias — e não falo, propriamente,de paisagens, que as Intençõesdos escritores colocam, às ve.es,no plano alto e maior de n-tiitascenas — quanto nas figuras hu-manas que neles habitam, tran.sitam e se movimentam, comoem seu pequeno e correspondenteuniverso, segundo a concepçãodo romance em termos definido-res de um microcosmo. Um no.

. me pessoal de personagem deEça de Queiroz contém tantarealidade — quer dizer, e eomvalor maior em arte», ainda maissensação do real do que realida-de — e apresenta tanta verdade— isto é, e com significado maiorem estética: ainda mais verosei.milhança do que verdade —quando um nome de bairro oude rua, uma designação de casaou de praça pública no mesmoromance. Nos dois casos, a artedo romancista consumou-sc comos mesmos dados e recursos: como poder de representar o idealdentro do concreto .que esta eraa forma, precisamente, quo to.mava a imaginação para operarnos realistas e naturalistas daraça de Eça de Queiroz.

Não vamos aceitar, porém, queo problema literário de umaobra romanesca tão significati-va em beleza original do ponto«ie vista estétlco-literário do in.dlvíduo e tão importante em'onteúdo de coletivo humano do¦>onto de vista politico.econômi-co da sociedade — que êste pro-lileraa venha a ter uma solução-òmente formal e de super.estru-ura menos ainda que fique dis-

nosto em equação na formulasimplista de um confronto desuperfície entre a realidade domundo de ficção e a realidadedo mundo positivo. Isto não seprocessa ao rolar de acasos navida e na obra de um escritornem se verifica por efeito sim.plesmente de inspiração literáriaou iluminação artística. Um ar-tista da literatura — ao realizaruma obra literária como o fezEça de Queiroz — assume com.promlssos com a sua sociedadee com a sua énnca, passando-os

aoutras srerações. nos termos

dro d_ nma sociedade ¦*_>¦ b«-maeisada em justiça «octal.Deste modo, quando deparamos

nes ruas e nos salões com figurasda vida real, parecendo saldas, noentanto, do* romances de Eça deQuelroa, enclamamof: — Eis o Conselheiro Aeácto, ali eata o Conde deGouvarinho, aquela é a Luiza, vejodiante de mim o Teodorico! Tudoisto é o lado mais comum maistrivial, a evidencia em simpllclda.d* esquematica de um problemaque lança bem mais fundo ai tuasratee* consistentes e as suas fontesautentica- Por outro lado, ao de.'-embarcarmos pei. vez primeiraem- Portugal, ao contemplarmos aparte mais típica e característicada Lisboa do século XIX, comc,*amos a exclamar: — Ma. tenho asensação de já ter contempla _ctoda esta cidadel Para quem leu osromances de Ega de Queiroz a im.pressío que ocorre não é a de ver,e, sim a de rever a capital nove.contista! Tendo.se de memória. OsMalas, reconhecemos, como se fosse coisa quotidianamente habitualao nossos olhos, grande parte des-sa Lisboa do século passado, sobretudo do. Rossk) para cima, atrsvasda Rua do Carmo e da Rua Almei.da Garret, até o antigo Largo doLoreto! Tudo isto significa uma banalidade, uma visão exterior deconveneionaMsmo turístico, a encobrk, contudo, o genuino fenome.no sociológico da ligação - me.diante correntes subterrânças eindestrutíveis — de um romancistade idéias avançadas com a tua sociedade nacional, vista nSo no abstrato do esteticismo puro ou do moralirmo peqtieno.búrguês, msi en*quadrada num pais historicamentea evoluir em determinismo disle.tico * numa terra bem ] caracterLzada em ciência geográfica.

Lembro-me, a propósito, que umcritico literário e um historiadorda liferatura como o sr. AntonioJosé Saraiva, com. uma _ visío deíalorcs, teorios e processos novospara a cultura portuguesa, por efeito da introdução rio pçso das condições e dos fatores econom.ico._ociai na avaliação Ae fenômenos ti*dos, como. puramente estéticos ousimplesmente, moralistas, *valoH7<Eço de Queiroz mais do .que seriade esperar afé há pnuço neste terreno; e, cotoca.o mesmo, sob esteaspecto social, acima de outros e«critores à primeira vista mais re»voluclonarios. poroue oratórios nacombatividade panfletária e porque.demagógicos na substancial exnres_8o estilística. Considerandoembora, a obra queirozlnna o esterespeito não de todo acabaria. wrfeita e satisfatória, em confrontocom as suas teses oolitlco econom!cas de historiador e.critico doiitri-nárlo, soube o sr. Antônio José Raraiva interpretar e p*»ocl*»mar noentanto, o que nele havia de in.trinsecamente ftxnres?'V_e d<> <»„h<»"tanciahnente reprtsentativo I •*-. -m

de prolongamento no tempo, a ciedade portuguesa, do esoirlto efim de oue sejam ampliados e do território do seu _a!s, checandocompletados era novo ritmo re.voluclonário, e nos termos delegado à humanidade, a fim deque sejam aproveitados e apro-

fundados «m algum futuro qua.

mesmo s _ono'i.)r em sua historiada Literatura Portu eu. «a. se bemme lembro, nue Ven dn 0„n'-nr rnn.seguiu otincir. de mr.-in -s- »mDrfl,(Conclui ne 7* pág. d0 X.e et d. mo)

solvidos a que o petróleo' empotência na Bolivia seja expio,rado rapidamente porque é tre_menda a ameaça econômica quebaixa sobre o Bolivia dada alenta porém constante baixa depreços de suas exportações comos Botados Unidos de tugstê.nio e cinco que antes sustentaivam a economia nacional eoconstituir _nai_ de 80 por cen.to de seu orçamento anual.

CARTADA IMPORTANTEObservadores políticos esti.

mam que em Robore náo e«Cmente se julga o porvir do pe.troleo boliviano como tambéma cordialidade entre ambos ospoises, esfriada nos últimos tempos pela lnoperosidade do tratado de 1938.

CORUMBÁ, 25 (UP) — Hojepartiram para Robore, Bolívia,oe chanceleres, do Brasil • Bo.livia. José Carlos de MacedoSoares e Manuel Barrau, res-pectivamente, depois de doisdias de conferências secretasnosta cidade. Os dois ministrosprosseguirão suas conversaçõesem território boliviano hoje eamanha quando fioarão termi.nadas, depois dos quais regres-sar&o no domingo à suas res.pectivas capitais, Rio de Janei-ro • La Paz.

Ontem Macedo Soares e Barraa conferenciaram aqui porduaa horas pela manhã e às

.três da tarde. Ambos os chan.céleres declinaram cortèsmentede fazer declarações aos jorna-listas que informam sóbre a en.membros das suas comitivas, ostreviata. O mesmo fizeram osquais aduziram que como osacordoseatão todavia em sua fa-se exploratória, qualquer de.que for poderia prejudicar ociarações, por bem informadadesenvolvimento das negocia-çõoa.

Con.tituiram._o três comis-soes de trabalho, a saber de co-mércio, de estradas dc ferro ede economia. Ostrabalhos prós-seguirão em território bolivia.no, pelo Brasil c Bolívia. Dlz.seque êste assunto será tratadopelos dois chanceleres com seuslussessoros cm Robore. Ontem adelegação boliviana esteve umtanto preocupada pelas noticiasdadas pelas estações da rádio

de S&o Paulo de qu» havia es-tourado um movimento revolu.cionàrio em La Paz. Porém, knoite trouxe um pouco de tran-quilidade aos bolivianos quandoescutaram a United Press pelasrádio emissoras brasileiras sô.bre os verdadeiro acontecimen-tos de Laz Laz, onde se fez umcomplot contra o governo daBolívia sem importância.

ROBORE, Bolivia, 25 (UP\— Agora continua nesta locali.dade a entrevista entre- os chan-céleres da Bolívia e do Brasil,Manuel Barrau e José Cirlosde Macedo Soares, respetictiva.mente. O comando da guarnt-çáo de Robore declarou a Ma.cedo Soares hóspede de honra elhe oforeeeu almoço. No ban-quete que o chanceler brasileiroofereceuem Corumbá cm honrade Barrou que os dois paisesdevem chegar a um acordo bó.bre todas as questões penden-tes e círculos de Corumbá dis.seram queo Brasil ofereceu ãBolívia, Santos, como porto li-vre em trocn do cumprimentodo tratado d . i ».*;«. Esse oferc.

• nntofo I recebido com rorisos pelos delegados bolivianos.E um deles comentou que essepreço é muito pequeno. Porsua vez o embaixador do Brasilna Bolivia disse hoje: «a ex.perlSncia mostra a necessidadede salvar ns deficiências do tra-tado de 1938. porém não haverásubstituição do mesmo».

.4 Milhões de Dollars às.l-i-1-.ç fji» Par*.n.n_nemaRIO. 2!5 (Meridional) — O

ministro da Fazenda recebeucomunicação Ao diretor exo.cutivo do Banco Internacionalde Reconstrução e DpsenvolvLj-nenfo pm Washington, de oueo e^tatieleclmento aprovou o f*_¦n8Pc'ampnío de 34 milhões .nomil .dollars. p.-n- as usinas HI.droelétricas de Paranapanema,

CRÔNICA DO RIO

ONTEM E HOJEAU RIGHT

AS COISAS ESTÃO PRETASASSIS CHATEAUBRIAND

BELO HORIZONTE. des ^^^««J*-** Só

¦ terfU^.n_S.SarPa^à quecer que hoje. em nUteri°a£nos, para dissimular m vhre aquI *&

*£&£ «m ter o que ven. em regime de quota, de £*3jdJlTto-a mesmo porque nem cio- A produção é gran^ ^^4ocMévT~ homem brasi. consumo nSo acompanha 0

f, ^.H.moi viver, como mento global da produção £lAlT0^evlveo porto-rlque. mundo. As saida. do café br^do açúcar vire e P*£»£ , egte mes «^ "^

°»?_ m" "mi«mente pa« as sido medíocres o que mostrai?*

caf., economlcamen^ pa carecemos de outros produtos cíC"Tem" toST nio reste duvi exporteçáo. que pesem em no»l

a ~ -nniiuc. do café. Tem balança comercial._¦_ ?„£te«^o"passado. Quais são estes artigo,?

M«ca cSmerci.!. exclusivamente acordo, que temos qUe cu^

__SSÕ' S_à_S83SSS PO0a..odão. em Sâo P.uio. _evaSr o cX. todoTtranse. pende das chuvas, entre hoje*"S.T.n__ . lei sem s mínima os meses próximos de maio cSSncfc Vw dot. problemas que abril. Se chovei», como ocorre,,èr^olve V exploração de uma na safra pawada lá se vai tudofonte ^ riqueza afraria: a qua quanto Marta fiou e não fiou.lidade e a produtividade. O re Restam o cacau e o açúcar._ult_do tem.lo al- 52 anos pas O primeiro é um desastre. qUansados do Convênio de Taubaté. do ele fica «em preço. O anoo cafezal entá praticnmente mor findo, o dr. Tosta deu um temeto em Sâo Paulo. A lavoura dos ra-io golpe de gênio comercia]paulistas é uma lavoura velha, e Mohovj}.tem maior valor econômico, pro Este ano. teremos a mesmad-zindo em media 25 e 30 arro. sorte de 577bas por mll pés, nuan-ío numcafezal novo. bem tratado, de A cana está sondo uma cala.anos, da entre 2*>0 e 350 sacas- midade. porque o açúcar é aqui

Ò* nossos, Ae 3 anos e meio, produzido caríssimo, por preçosnas tre5 fazendas oaulSstas que oue, na paridade Internacional,tem os Diários As*ociados, ren. não podem ser vendidos,dem de 150 a 180 arrobas por Em conclusão, nada temos pa.mii pés- E isto em terras can. ra colocar, noj mercados intersadas, e ' ecup-eradas por nós. nacionais, em termos óc comcom composto, feito de fosforita p-e'i-»ã_» E nisto é que está opernambucana e hiperfos'ato do nosso d-ama. Prndur.se. aoui,Marrocos. caro._ de má qualidade (com ex.

E' verdade que a campanha cepeão agora do café) e em pe,do- cafés finos, produziu gran. quena quantidade.

RIO — No discurso com queeettregou a famosa espada deouro ao general Teixeira Lott,em nome dos trabalhadores ovice.presidente João Goulart, de.pois do descrever o panoramapolitico nacional, salientou ainquietude do povo que a seuver se debatia, então, «na ânsia,da expectativa dc uma fixaçãodefinitiva de rumos». Disse mais:— «Este País nfto pode conti-nuar à mercê de um roteiro decaprichos onde apenas o fari.saíemo, a hipocrisia e o cocánda.lo pudessem prepbndorar. A na-ção reclama algo de mais série,que fale a, sua consciência, quadesperte e aí veve a sua capaci.dade imanente. Ela está a pediralgo assim como um entendi,mento ideológico que marque,rigorosamente, as fronteiras denossas concepções, definindo oscampos que substancialmente adividem».Depois de outra, considerações,

final^sou: — tO que importa,por conseguinte, não é tratarcombinaçóea políticas à forçada entendimentos pessoais, masuma afirmação ideológica, à ba.so de definições políticas. Isto é"o que a nação está a exigir deseua homens públicos e de suasorganizações partidárias. E isto,fundamentalmente, é o que òOnze de Novembro quer e podesignificar; n reunião, num mes.mo setor de luta, numa meomatrincheira cívica, de todas asforças, ontem dispersas, queprocuram encontrar_«e, no ser.viço da legalidade democráticae do desenvolvimento nacional*.Passado mais ou menos um ano

que é que vemos? Vemos o jo.'vem presidente do PTB entrarem acordo com os integralistas,à base de entendimento, pes.soais, para etngrossar o eleito-rado que sufragará no RioGrande do Sul a candidaturapeteb^sta ao governo.

Náo exigiu, ao que se saiba,dos partidários de Plínio Sal.gado. nenhuma afirmação ideo.lógica, nem o poderia fazer, ev£dentemente, porquanto os pontosde vista dos sobreviventes dofascismo não coincidem com osdo trabalhismo.

Houve, entre as duas corren.tes, apenas uma troca ardilosasegundo a qunl Plinio ajuda Gou1-art na ele'*çâo d* governadore Goulart ajuda Plínio na elei.ção para o preentlumento doterço da representarão gaúchano Senado da República, alémda presidência do INIC, grande

(Conclui na S.a pag. do 2.o Cad.)

Recebido Pelo Presidente o AltoComando da Greve dos Maritimos

RIO, 25 (Meridional) — O co. posito do encontro ontem, eom «mando de greve dol maritimos sr. Juscelino Kubitschek. disse «foi recebido pelo presidente Jus sr. Mamede Caetano, pr.side.t»cellno Kubitschek, tendo ficad< da Federação dos Maritimos: ,aacertado que será encontrada so decisão do presidente da Repúblilução para o caso. com o termine ca vem revelar que a maioria do-do movimento, tudo depedendo dirigentes sindicais da clas.e ndo regresso do chefe do Executivo tava com razão, quando diriamSão Paulo.

CONTRARIADORIO, 25 (Meridional- — Depois

deinún-.eras tentativas para serem recebidos pelopresidente d:República, os trôs dirigentes dossindicatos dos maritimos, que ini..ciaram a frustrada tentativa degreve parcial da classe, conseguiram hoje por intermédio do de-putado José Pedroso, serem conduzldoe «. presença do presidente. O

sor precipitado qualquer movi.mento antes que se tivesse o pronunciamento do presidente Jui.celino. A outra porte que demonitratambém o trabalho da Comlj.são interministerial, não ficouapenas no papel. Nossos direito-foram reconhecidos pelos maritimos, que terão atendidas as iuucapitais reivindicações».

GREVE NA AMAZÔNIABELÉM, 25 (Meridional» Esti

sr. Juscelino Kubitschek que es- praticamente assentada para ttava de partida para São Paulo dia 27 de janeiro a greve dos mi-a fim de inaugurar o reator ató ritlmos da Amazônia, que exigemmico, respondeu que o assunto se- melhoria salarial. O movimentoria estudado pelas autoridades interessa a dez sindicatos quecompetentes. A resposto do presi- congregam cerca de 12.000 trab».dente, que se mostrou contrariado lbadore».com o forçado encontro com osgrevistas foi simplesmente formal,uma vez.que o movimento foi con.siderado Hegaj^ O movimento dosnavios e as:4<argas>:e;..-:descargas:nos portos '.prosseguem'

1'nqímal-*mente. De âálvadòr pára '<r Ridpartiu o Itambé; do Rio Grande

Nada Sabem no Itamarati^..re a Onera de Moscou

>RIÒ, 35 (Meridional) — 0Ministério do. Exterior, desço,nhéçè l. inteiramente', às demar.ches anunciadas -para a vindt

para o Rio, o Loyde Equador; dè'—«•'esta capital do Circo Opera&*___¦> a 1.-._-<_ **_. •___ f_ __-»-'_¦--» _"¦'_._. * . *Fortaleza para Recife, o LoydeBolívia; de Recife para Salvadoro Loyde Chile de Manaus paraBelém, o Campos ' Sales.

. RIO. 25 (Meridional) — A pro-

de Moscou. Segundo as infor.mações nenhum » expediente oüsimples consulta chegou ao Ita.maratí, onde a questão por isso»mesmo Jamais foi discutiria.

Amaral Peixoto Tudo Fará Para aManutenção da Aliança com o PTBRIO 25 (Meridional) — «No ximo pleito». Refere-se o embai.

nLhn, q n°e qUe meus com- xador a0 seu trabalh, em Was.fri-t. na"1' í. m ,>uflqUer res" hineton' «dentando que há, dsAêSSI

n.aoncon1tinua"i na Presi. parte dos banoueiros e industriaisMD? dil

D,retori° Nacional do norte.americanos, intenso desejoto em __t6

° f" uAmaial Peixo- * inverter dinheiro no Brasil.

AnóTfrW ™ .°Íe dTIIf?ada- ^'ativamente a atitude dos «na-

s*entfdÍrin ,q .tU<i-° fara no -*.°na»_ta_- que embora parti.M lóm o PTO- -ü. - Üa a3ian- dários da limitaçfto dc nossas'C"f,;™' "lud'u **« ch**™- transações com os Estados Uni.MD mJ,Sn.

* Yelhas d0 dos- advogam o reinicio do comer.

gênriaTr/l^ -íAs-dlver- °i<> brasileiro com a Rússia, afir.fund^tantoou_TnaOSa0.pr0-* mou ° ex.governador do EstadoH.U o n_rHrinq Mom«-to da do Rio: «Se a orientação é e»»eleições F^n,,.?

e Ve"Ce as de restringi, nossas relações comdS »™.WV respeit0 PaíS68 <lu« s*o n&sos habitua'»doutrinaria_qZ 4dlve'-f nela. fornecedores e fregueses, em ta.peia orientação rr^,6Uf0Ca'las vor do restabelecimento com ou.peia orientação da maior a, que tros trata seo mesmo se vai verificar nn «._ Z.,.1 „.a___;aeverificar no pró. coisa suspeita.,

evidentemente de

Conferência Por Trás da ConferênciaTHÉOPH1LO DE ANDRAD8

RIO, 25 (Meridional) _- Esta ConferênciaInternacional d0 Café, que, agora, se reúneno Rio dc Janeiro, tom, como Jamis uma dupia face. De um lado, discute, * luz da publicidade, a formação da Organização que há dèdirigir a propaganda do produto, no mund.»inteiro, daqui por diante, se todos afinal cheSarem como se espera, a um ácôrdo '

Paraisso e que foram convocados os representantes dos diversos paises, que ejtão a trabalha?dia e noite, no Copacabana Palace. Ainda ontem, foram vencidas multas dificuldades Otexto clabjrado por uma douta Comissão ouedele se ocupou, durante muitos meses e ex.celente. Mas é apenas uni projeto. As delegacoes apresentaram as suas emendas. E é umverdadeiro milagre que tenham sido somentequinze Em torno dessas emendas, é compreensivcl que haja muita discussão, a fim dèconseguir.se uma redação que satisfaça a todos os pontos de vista. Se há, aliás um terreno cm que soja mister muita diplomacia nósentido de capacidade de negociar, é precis"cTrtn.e.^n

' 8S ne!?oeiafõc»- «««em até com^é o caí-f Para m * U° e°mP,eXa C0^

Por outro lado, acontece que aqui noselo da Conferência, como em um vasto se",de Abraão, estão reunidos todos os países _JLnatários do Convênio do México. Na-uraTmen-te por uma simples questão de coincidência"deverão tratar do seu futuro, pois com . «'bido. aquele acordo tem caráter provisório F-mister ver como está a desenvolver'„.a exPortação da safra corrente, e quais a. La,"das que deverão ser tomadas, aTm de que SeJa ««eçurjui. a estabilidade do mercado_,__, q"c a Propaganda é o Instrumento numero um para alargar o consumo'

.m-J S0 há s»P«-Produeão de café«uibcon-mmo. "eid» „„_ ,_._. care

do inteiro, estará, automaticamente, resolvi-oo o problema.O equilíbrio entre produção e consumoassegura a sua estabilidade. Mas, presente.mente, no mundo, não temos equilíbrio entre

produção e consumo, mas apenas equilíbrio en.tre oferta e procura. E êsse equilíbrio se de.ve, precisamente, ao Conv.nio dó México.'_Sracas a êle» paÍ£e*i produtores do he.

mistério ocidental, que totalizam 80 por cen.to da exportação cafeeira da América aeor-aaram um esquema, dentro do qual o escoa,mento das safras, ao invés de fazerie, de ma-neira atabalhoada e rápida, passou' a-proces.sir.se de forma disciplinada E bastou essaregulamentação da oferta para assegurar aestabilidade do mercado.

Agora, aqui no Rio de Janeiro ;—'não den.tro da Conferência Internacional mas de mo-ao a ela paralela - chegou o momento de darnovo empurrão ao Convênio do México, toman.°° Providencia quanto à sua distensão n°tempo.

O ideal seria que a distensão fosse notempo e no espaço. Mas os paises,da África,íu* agora estào sendo convidados-a partieLpar no programa de propaganda; da Organua-ça0 internacional do Café. ainda "nio estão ma-•"•ros par- pro«et_ t-. avanç-do Por orB, omais plausível é que se limitem a contatos,ft- mdica que ° Convênio deverá con.nnuar com a composição que lhe fo! dada, «»outubro ultimo «ha Conferência do México. To-davia a quantidade de café quo nele est* *">-

*>T=rrotirí;~.f_.no café. divuiear a bebilhe o nível de consumo;t:?-v!iv«'-"ã^fd:s^T^r

Per capita'*, no mun.

penhada é de sorte a assegurar mercado tf.tavei. por maiores que sejam as investidas daespeculação, na Bnlsa de Nova Vol*. a alia'IITar.e ver ° mercado continuar ao sa.ow das forças anérauicas. sem disciplina, sem.Pre com . ronde, oscilações de preços.cn,-s °' «"«•«mente oara evitar taU oScnsc3„ e estabilizar o mercado, foi mie «'

,'* Produtores da América elabora".".Io tn

Co:,,víni<>* E deverão s.ora reforça-of'.r.-

en'e,° <,es"8 oportunidade oue se H««__r!__°, 1"s bi,*''dores da Confereneia »*_•_nacional do Café.

puritiba. nn«'Mnn. ?n nr JANEIRO DE T958 —TELEFONE1B^-~- - » » PARA ,„____ PRIMEIRO CADERNO — - PAGINA - 3

bidentcI"'

NAVES EM CURITIBArlicgoü untem à Curitiba o sr. Abilon de Souza Naves, pre-

do PTB paranaense e seu candidato a senatória nopleito. O chefe trabalhista ontem mesmo participou

'"Ypiiniões em diversos bairros de nossa Capital, acompanhan-áC n -ren. Iberê de Mattos, candidato do PTB à prefeitura deCl" AMAURY

SILVA NÃO È CANDIDATOO deputado Amaury Silva, atual leader da bancada do

_ 110 legislativo estadual,' surpreendeu os meios politicos com1 afirmação dc que nio será candidato a reeleição no próxi-

pleito, inúmeros correligionários do jovem político procu-'"nr dissuadi-lo.18 O PSP DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

Há dias ioi reestruturado o Diretório Municipal do PSP0111o sr.géòrctaria

Santo Antônio da Platina, que conta em sua direção comPaulo Patriani,. na presidência, Araken Prado Cardoso, na

Gcri-l n Hugo Campos, na Tesouraria Geral ¦ '

DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PSBNo próximo dia 28 será procedida, as 20 Horas, pela res-

liectiva Comissão a reestruturação do Diretório Municipal do-nítido Socialista Brasileiro, cm Curitiba.

PTB E UDN NO PIAUISuperando sua criso interna decidiu o PTB, do Piaui,

por unanimidade lançar á candidatura do sr. Demerval Lobão[ governança. A UDN já hipotecou apoio ao procer petebista

LACERDA COM «BICO DE PAPAGAIO),Não tem gravidade a enfermidade quo prendeu Carlos

Lacerda, ao leito. Trata-se, segundo informações, da cnlcifi-cação de uma das véi-tebra**. Ar..-.. ••uWarmòrito conhecidacomo «Bico de Pa**aíraio:>.

MAMGABEIRA f-Ak O SENADOFJsboça-se na Bahia um movimento no sentido de fazer

Otiivio Mangabena, candidato único ao Senado, pretendendoassim repetir o episódio da eleição de 1946, para a governan-Çn, Desta vez os amigos do antigo governador e sobretudocorreligionário do PL e membros da UDN pretendem obter oapoio do PSD o possivelmente do PTB para a candidatura deJfàngabeira, embora este deseje terminar sua carreira politi-ca como prefeito de Salvador, lugar muito pesado para seuestado de saúde.

ABSOLVIDO JOÃO DUARTE FILHOO Juiz da 13.a Vara Criminal, do Rio, absolveu João Du-

arte Filho, dum dos dez processos que o General Teixeira Lottmovo contra o cronista. Entre os artigos que deram origema esse processo, figura um intitulado . «O perigo dentro doExercito».

Em Compasso de Espera a ChamadaFrente Trabalhista de São Paulo

Instalada ontem a Convonção Regional do PTN Esfriou o enfusiasmo do deputado Emilio C-irl». ws ¦ ¦ ¦ ,concentrações trabalhistas — Posição do PTB e do PST — Ainda não encon«oü legenda ~~ '""'^ "

beiecimento da harmonia entre o PSB e Jânio

Krushchev Reitera a NecessidadeUrgente da Reunião Leste-Oeste

o sr. Moura Andrade Resfa*

1ANÍFESTAR-SE-Á A UDN CONTRA 0 REATAMENTOFJO, -3 (Meridional) — Os

partidos politicos ainda não -sepronunciaram sobre o reatamento das relações comerciaiscom a União Soviética. Sabe-sequo a aia.mocja do PSD 6 favo-nível. A UDII i iudi'11 da ques.tào nn reunião realizada em Po-tiíópoiis, na residência de Car.los Lacerda, na qual participaramn-uiloí* lideres do partido, inclu.bívc sei. presidente Juraci Mapnlliães: Cheiraram à conclusão(Ir que naria 'tnnerljiMji o reata.ir.cnto, mas ponderaram quoalem -tn infiltração comunistaque representara as reações co.mr-rciüis com Moscou, o partido

não tiraria nenhum proveito po-lítico com o reatamento, poisque se éle fosso aprovado <ishonras caberiam ao presidenteJuscelino e á ala.moça do PSD,por isso é quase certo que aUDN se pronunciará contra, de.pois de ouvido o diretório cen-ti ai. ¦

ÓCULOSRUA AUGUSTO XIBAS, 821

PONTA GROSSA . PARANA

SAO PAULO. 25 (Meridional; In.,ta.la.se hoje, n-.-ta Capital, a (Jonvenção Regional do PTN, secçáo deSão Paulo, para o fim princip,*.! dceleger o seu novo Diretório, emcumprimento a determinação expressa do Tribunal Regional Eleitoral.

Informou.nos o deputado B!,nedito Rocha que, entro os 15B diretorios partidários com mandatos regulai-os, esperam, par-, hoje, ás 20horas, na Instalação dos trabalhos apresença cie 30 ou 100 delegados.A sessão de hoje será destinada aeleição do novo Diretório Regionale nomeação de uma comissão pattidaria encarregada de faztir a seleção dos nomes apontados oaraa constituição das chapas de candidatos potenistas a deputados f<*df*rais e estaduais. Amanhã, iiaveiáseí-são plenária dc encerramento,para elaboração definitiva daquelaschapas e debates de outros problemas. entre os quais não se incluiráa sucessão governamental.

Alias, observa.se que o sr. EmilioCarlos, presidente nacional do PTNe um dos principais artlculacloresda chamada Frente Trabalhiít.a, dcpois de aítii ular, de iniciar grandemóvimèntajã*-. pelo menos em en.trevistas, soem as possibilidades eübjeti 'o.* daquele acordo, recolheuse a u-Ti silencio total, fugindo mes

mo das ir'cJ;.gações a respeito doprobl^r,-., ft-reísorio estadual-

CONCENTRAÇÕES DETRABALHISTAS

Com efeito, o presidente pete.nista anunciou no inicio daauelemovimento, que as quatro le/ien.das que integravam a Frento Tra.bolhista acordaram em fazer o movimento de aglutinação, disposto aestudar o problema de candldatura aos Campos Elisios em conjunto e somente mais tarde. Por en.quanto, o Partido Trabalhista Brasileiro, Partido Trabalhista £íacic_nal, Partido Republicano Trabalhista e Partido Social Trabalh sta culdariam apenas de fortaleça.- e ampiiar a união dos trabalhistas noEstado de São Paulo, dentrj deum plano de varias concentrações,a primeira das quais seria realizadá no ultimo dia 18, na cidade deSantos. ,

Essas concentrações não foramainda iniciada, e o que se observano setor das legendas trabalhistasde São Paulo bem pode justificaro silencio do presidente petenlsta.

COMPASSO DE ESPERAO PTB, em toda essa confusão,

'igado à disciplina traçad? pelosic-iders da Frente Trabalhista, ainda que se dispusesse a revogar suadecisão anterior de lançamento doc*irdidato próprio.

9 PST, pelo seu presidente Ubi.rajara Keutncdjian, igualmente nãost- mscie naquele esquema, umavez que esse deputado ;e-n mantidoestreitos contactos com seu aliadodr- ontem, sr. Ahemar do Barros.com quem marchará nas próximaseleições-Restam, assim, PTN e PRT queembora tenham seu eleitorado, ècontem no comando com os caboseleitorais Hugo Borghi e Emilio Carlos, nao representam a união pretendida inicialmente por essss dois

politicos. Por isso, certamente, achamada Frente Trabalhista acha.se em compasso de espera.

ENTENDIMENTOS DOSSOCIALISTAS

Tomam forma concreta os elosque procuram restabelecer a har_monia entre a legenda socialistae o governador Jânio' Quadros.Colocando.se na posição de isola,mento, o sr. Moura Aindrade, nãoobstante a pressão exercida, vêfugir de suas mãos a legenda doPartido Socialista. E isto, semduvida, poderá representar fatoimpar na história política, qualseja, o de um candidato a gover-nador, jã em pleno desenvolvi,mento ue sua campanha, não con.seguir legenda. Pois, como se

Juscelino Emocionado Acionou aChave Ligando o Reator Atômico

Autoridades presentes ao ato — Apenasvam o funcionamento Elevada

o piscar de luzes amarelas ea potência para. 50 kilowatts

vermelhas indica-

«i*;l^I__Â" ¦¦'¦

SÃO PAULO, 25 (Meridional) —Passava jã do meio dia quandoa porta sc abriu e na sala de con.trole do reator atômico penetrouo sr. Juscelino Kubitschek, acom-panhadò do sr. Jânio Quadros,professor Marcelo Damy, presi.dente do Instituto de Energia Ató-mica, sr. Ulisses Guimarães, pre.sidente da Câpiara Federal, em-balxador Ellls Brigs dos Estados

Unidos, professor Gabriel TeixeiraCarvalho, reitor da Universidadede São Paulo, almirante OtacilioCunha, presidente da Comissão deEnergia Nuclear, professor Cri.sostomo Cardoso, presidente doConselho Nacional de Pesquisas.

Diante da mesa complicadíssimaonde luzes amarelas e vermelhasacendiam n apagavam, os prof es-sores Paulo Saraiva c Marc**lo

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EDITAL >*K.

O Doutor Lauro Guimarães Dias, Juiz de Direits oaComarca de Jaguarialva, Estado do Paraná, etc.

FAZ SABER aos que o presente Edital virem ou dele conliii.cimento tiverem expedido nos autos do Executivo Fiscal n.o 4143que se processa perante este Juizo e Cartório, que, atendendo aoquo lhe foi requerido pela Prefitura Municipal de Jaguariaiva, etendo em vista o que mais dos autos conta, por despacho pro-ferido pelo MM. Juiz autorizou a venda em hasta publica dos bensabaixo descritos, com as suas respectivas avaliações, pertencentesao espólio de José Soares de Gusmão, que serão levados a publicopregão de venda e arrematação a quem mais der e maior lanceoferecer, acima das respectivas avaliações, pelo porteiro dosauditórios, ou quem suas vezes fizer, no dia vinte e sete (27) dejaneiro próximo ás 15 horas, no local em que se realizam asvenda em hasta pública determinadas por êste Juizo: IMÓVEL —Um terreno com 27,50 metros de frente à rua Moisés Lupion,Um terreno 35,00 metros com a rua do Chafariz, 22,50 metroscom a viuva Caxambu, 37,50 metros com herdeiros de FerreiraTureck e Mareio de Araújo Moita, perfazendo a área total de906,00 metros quadrados avaliado por trinta mil cruzeiros (Cr.?30.000,00) — JE para que chegue ao conhecimento dos interessa,dos e ninguém possa alegar ignorância, mandou expedir o pie.sente Edital, que será afixado nesta cidade e comarca de .Ia.guariaiva, Estado do Paraná, aos cinco dias do mês de dezembrode mii novecentos c cinqüenta e sete — Eu, J. M. Mello, EscrivãoVitalicio o mandei datilografar, conferi e subscrevo.

O JUIZ DE DIREITO — LAURO GUIMARÃES DIAS.

Damy explicaram ao presidenteque o reator atômico já está fun.cionando em 20 kilowatts, e quecaberia a êle acionando a chave àsua direita, elevar a potência a50 kilowatts, pondo o equipamentoem regime crítico. Depois sobgrande silêncio o presidente es-tende a mão direita e vira a cha.ve.

TREMENDA OPERAÇÃONuda se ouviu mas as luzes

amarelas se precipitaram no apa-gar (-^acender, marcando o iltmoda tremenda operação que ->e dosencajdeia e se acelera no coraçãoSa piscina. Desde aquele momen-to oficialmente o Brasil estavasob o poder e a esperança do rea.tor atômico. O presidente da Re-pública ficou profundamente umo.cionado, A energia que naqueleminuto se desprendia da área se-gundo informou o cientista HansPeter Hellmann era para movi.mentar a grande usina de energiaatômica.

sabe, os entendimentos daquelesenador se circunscrevem ao PSDe PL. Esto partido, além das opo.sições que partem da sua direçãonacional, tem ainda dificuldadeestatutária para oficializar aquelacandidatura.

Na noite de anteontem, os ele-mentos socialistas que o apoiam,desejavam uma reunião do Dire.torio Regional do partido, a fimde. precipitando os acontecimem.tos, ou seja, levar a aerremiaçãõa compromete-se oficialmente

com aquela candidatura-CARTADA DECISIVA

Seria, portanto, a cartada deci-siva da corrente que procura le.var o sr. Moura Andrade para õpartido. Seria, diz.se, porque nãoo foi, unia vez que. do.s 71 mem.bros do Regional socialista, ape-nas 25 compareceram. Destes, 3representantes de outro grupo equo ali estiveram apenas paraobservar o desenrolar dos acon.tecfmeintos. Assim, pela ausênciade número, a maioria socialistaimpediu que os adeptos do sr.Moura Andrade colocassem oproblema em termos de votaçãonão sendo, de nutra parte, fixadaainda nova data para a reuniãodo Diretório Reg-ional socialista.

Já na manhã de ontem, o pre.sidente socialista, prof. AlipioCorrera Netto. que não tem posi-ção formada a respeito do candi.datúras, preferindo, amtes que acomissão especialmente nomeadaconclua e ouça os demais candi.datos, a fim do que o partidopossa examinar objetivamente oproblema, atendendo a convite,esteve nos Campos Elisios. cm

palestra reservada com o p*over.nador. O encontro foi prolongado,iniciando-..-*-- no gabinete do sr.Jânio Quadros, prosseguindo, de.pois, na residência governámental.

Segundo se dizia, ontem, à tar.de, nos circulos políticos ligadosaos socialistas, o governador doEstado teria feito uma propostaao prof. Alipio Correia Netto nosentido do ocupar a pasta da Saú-de Pública, admitindo outros queo convite teria sido dirigido ao Ideputado Germinal Feijó- para a jSecretaria Ha Segurança.'Argumentara

o governador —segundo notícias não oficiais —que iniciara a composição dnsforças do chamado movimento de22 de março, com o Partido Ro_cialista, sendo candidato dessepartido ao governo do Estado.Considerava, assim, necessário nrestabelecimento dpou<*l.is forr-R**,uma vez que continuam elas )»_tando pelos mesmos propósitos eidéias.

MOSCOU, 25 (UP) — SegundoNikita Krushchev, o propósito daúltima proposição norte-america-na, de proscrever o emprego mili-tar do espaç0 cósmico c a ellmi.nação de armas que podem amen-çar o território dos Estados Uni-do.s, porém preservando outrasformas de armas com a.* quaisgosta de manter o mundo inteirocm estado de terror.REUNIÃO DOS GOVERNANTES

Insistiu que é muito urgente aconvocação de uma conferênciade chefes de governo do Orientee do Ocidente, e também se refe-riu no progresso científico e tec.nológico da União Soviética. Osecnetârio-geral do Partido Co-munista soviético pronunciou naquartá-fèira, nm discurso emMinsk, ante uma assembléia deagricultores da Çússia Branca. Ochefe do Kremlin passou por essacidade em viagem de regresso deuma repentina visita à Polônia.

CONEERfiNCIA URGENTEJá se encontra em Moscou e es.

ta noite a agência noticiosa ofi-ciai «Tass» divulgou o texto, queserá publicado amanhã pelo diá-rio «Pravda» órgão oficial do par-tido. Sustentou Krushchev que ogoverno siviétic0 considera muitourgente a necessidade de umaconvocação tle uma conferênciados principais estadistas, com aparticipação dos chefes de govêr.no. Acrescentou que esta reuniãoé essencial para considerar ques-toes que devem conduzir à ate-nuação da tensão e à criação decondições para a completa liqui-dação da "guerra fria».

ÓBICES OCDENTAISOs circulos governantes dos paises ocidentais, que não querem o

afrvuxamento da tensão, prosse.guiu põem para semelhante reuniãocondições que são difíceis efazem ainda impossível chegar aacordo. Estas condições, explicou,são apresentadas pelo Ocidente naforma de um ultimatum «Dizemque se as questões que formulamnão são resolvidas, acrescentounão há necessidade de uma conièréncia porque é impossível chegara um acordo com a União Sovietica.»

PARTIDÁRIOS DA PAZTal atitude dos circulos ociden.

I tais, disse mostra que nâo desejama diminuição das tensões senãoque fazem todo o possivel por agravá.la. Nós, os partidários da paz, cxpressou, desejamos resolver semdemora as questões urgentes, seambos os lados o quiserem com oque se criaria uma atmosfera decordialidade nas relações entre ospaíses. Em seguida manifestou queos Estdos Unidos, França, Alemãnha e Inglaterra e todos os demaispaíses, há gente que compartilhado interesse da União Soviética ematenuar a tensão. Por isso é quea opinião publica mundial e osgovernos dc uma quantidade dopaíses tem considerado com aprovação as proposições do governo sovieUco» .

ESPAÇO CÓSMICOMais adiante disse que o presi-dente Eisenhower tinha assinala.

do como assunto da máxima im-portáncia a proibição de empregodo espaço cósmico para a provade projéteis destinados a propósi-tos militares c a suspensão daprodução de armas que compreen.dem o uso do espaço interplane-tário. Recordou as proposições so-viéticas para a proscrição dasprovas com armas atômicas etermonucleares, para continuar:«Entretanto as potências Ocidentais ,ao mesmo tempo que obstruem a solução dos problemascorrentes com a proposição detais armas, pleiteiam agora umaquestão inteiramente nova, a proi.bicão do uso do espaço cósmicoisto é, a proscrição doa foguetesbalísticos intercontinentais.

BASES SEM FOGUETESOs imperialistas, disse em se

guidu, tratam do intimidar aUnião Soviética, e a outros pai-ses amantes da paz, prometendoconstruir bases atômicas e delançamento de foguetes nos terri.tórios do paises pertencentes àOrganização do Tratado do Atlãntico Norto e outros blocos agresslvqs» porém o Ocidente não pos-sui, entretanto, foguetes paiatais bases e somente so dispõe aproduzi-los para o futuro.

SOMENTE EM JANEIRO 0 TSEDECIDIRÁ SÔBRE A VAGA DOSR. COARACI NUNES NA CÂMARA

RIO, 25 (Meridional) — Sô-mente em fevereiro o TribunalSuperior Eleitoral decidirá sobrea vaga na representação doAmapá, com a morto do deputa,do Coaraci Nune3 e seu suplen-te. E' que o Tribunal só pode-rá apreciar o caso depois da co.municação oficial da Câmara quêreabrirá apenas em fevereiro.Apurou.se que os ministros se-quer cogitaram do assunto. Háentretanto dúvida a respeito do

(inicio

do periodo de que fala aque não haverá novo pleito sefalharem menos de nove meaespara o termino do período. As

dúvidas são sobre o início dacontagem, se da morte do depu.tado ou da comunicação da Câ-mara Federal ou a data da elei.ção. Outra dúvida a respeito éque o término do periodo seriao fim da sessão legislativa ou

o mandato já que ambos náocoincidem, isto porque enquantotermina segundo o Supremo Tribunal' Federal a 31 de janeiro ea sessão legislativa a 15 de de.zembro. Se o inicio da contagemfõi" como parece mais provávela morto ou a comunicação aoTribunal, deverá ser marcadanovo pleito.

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ÚA.4COS DOS EE- UU. REDUZEMA TAXA PARA OS DESCONTOS

Banco» comerciais americanos seguiram a linha fixiuuvpelo «Cha. o Mtinhnili.il ItiuiU», uo reduzir d Interesso mini.mo t-pllcfldi. aos empréstimo» comoroinls, do 4.1|3 parn 4%.

A SiieHida «o Variflcdit tlcpnls tia diminuição levada a oa-bo fi tlHIi)... hora (hi terça-feira pelo Bilhão du Reserva Fede-ral, variu/lndo do 8 pura :í% a ttixii do desconto.

<(0»:-i«»ity Trtist Onmpntiy» 0 «_. 1*. Morgan und Oom-pany» Curam'os Primeiros grandes Bancos do Nova York nseguir a medida dò «Chusc». Essas tftthigOeH ontrariini ime-dlutaiiHMitt. tim vltfor. Tiunlicml foram luninciadns rViluçõcs nnstUXlt* di> InteffcHSO dos créditos comuns, dc 4i0 pnrn. 4%.

.-_. medida ó IlHciprctlUla como outro esforço dns orgniii-zaçfles bancaria, pura fomontltr ns nogóolos do inòinonto cmíjtie aiimcnla i> (IcHcinpifgo.

jVIMENTO DE CAFÉ NOS.-ORTOS DE EXPORTAÇÃO

.,o dia lo do corrente mOs foram negoclndas com o ex-terior 25.0(38 á&éas dc calo, sürtdo 10.332 cm tytntov, 0.395no Rio, 2.100 cm Vitoria, 7.Óüii cm Paranaguá) 3.000 fimAngra dos Reis. 410 cm Salvador o 475 cm Recife.

Naquela mesma data .oram despachadas 23.080 sa-cas, sendo 16.095 em tíahtos, 2.700 no Rio, 1.083 em VI.tórla, 2.013 cm Paranaguá, 780 om Angra dos Reis, 63 emSalvador e 375 em Recife.

Ainda no mesmo dia os' embarques para o exterioratingiram 25.290 sacas, sendo 6.225 em Santos, 7.000 noRio, 10.034 ent Vitória, 2.375 cm Angra dos Reis.

Até a data em referência foram embarcada.. 8.164.031 sacas, Sondo 1.016.210 paia o rxtorior e ven-didãs 452.679, restando um saldo dc 1.330.04a sacas.

COMBUSTÍVEIS APREÇOS ESPECIAIS

A Feuernçâo das Asso-ciações Orizicolas do RioOrando uo Sul decidiu emnSemtiléiu requerer manda-do do segurança paia ad-quirir combustíveis por pre-çòs especiais, tia conformi-dado da hei 2 i 075/56, oraem vigor.

A referida lei. porem,álhda não foi regulamenta,dã.

REUNIÃO EM ÍÂOPAULO DA CE DO

C. I. A. C. r.Sõrâ realizada em S. Paulo,

ttô péCiodo dp 23 M _fi abrilpróximo, a XXXVII reunião díiComissão executiva dõ çonse-lho interamericano de contei-cio e produção, a fim de ira-tar de assuntos referentes àeeórtomia dos palseS latlildàamericanos c de que.toes dointeresse geral dns classes pro-fí^.õrfls. O certame ter.-i comusede a federação dò oônlórclodo Estado de tf. Paulo.

BANCO FRAfoCÜS E •ITAÜANO

O parecer cia íJUívíOC auto-rizando reforma estatutária do

Banco Francês o Italiano pa-ra a América do Sul S.A. foihomologado pelo ministro Al-l.niin.

Hollve apenas tinia restri.ção: o art. 17 do estatuto dcjve ser alterado bos termos doparecer aprovado.

EXTINÇÃO DO BANCO

RURAL PARAENSEO governador Mugíilli. e_t 0h-

rata. do Pará. qlier extinguiro Batido Rural, dc que esseBJgtíldO ç o maior iicionista,tuas o eõtilâfeiO se propôs a nd-qtllrlr as açôé.. é a transita--maçfld rio Banco flm fliltíflãcldexi-Ill.sivánienl.õ ]li'iVítclã.

VÃO ACABAR OS«PEFiCITS>; DAS

FERROVIASA Kéde Ferroviária Fede-

ral S.A''. pretende acabarcoin o déficit' das estra-dai de ferio, número de 18,qlie congrega.

Com recursos no mon-tante rie 28 milhões rie o.ru-neiros. pretêhflé a RedeFerroviária, ífiaquipar asferrovias, dotando-as fieeondiçOes para. utilizaçãoindustrial, até 1P(._.

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R. JiiQNS.ZCÈUkx2i& --Cx. P. 1331 - CURITIBA

58% DE REDUÇÃO DAS VENDAS EM RELAÇÃO A JANEIRO DE 1957

Apreensivos os Círculos ProdutoresCom a Queda das Exportações de Café

Desfavorável o movimento do porto de Santos para o escoamento da presente safra Retração dos importadores e torrado-res estrangeiros — Expectativa em torno ria conferência aue ora se realiza no Rio

SAO PAUIiO, _fi (Meridional)— 'Meios agrioolás o exportado-res estão visivelmente preocupaidos em faca dos nivelei baUos dasocportaqôp.. de ente pelo portode Santos, no deenrr. r do rtiêd dojaneiro presente.

Até o dia 2!) ultimo, pelo portode Santos — o principal escoadou10 do café do Brasil - haviamsido embarcadas 22Ü.8'i6 saOtts;em igual periodo do ano prece-dente (Isto é. dc l.o a 23 de ja-üelro tíe 1907), pelo porto santista¦ oram embarcadas com destino10 exterior 006.898 sacas do café.

-nrreu, pois, nm 1988 sobre 1957,

elo do ano comercial ató 23 dolu cs corrente. Santos caçoou paruo exterior 4.58Ô.2Ò9 saciis. De l.ode julho da 1956 u 23 de janeirode 190", °a navios carregaram deSantos 0.119,377 sacas. De um

uma lueda do 327.002 sacas, ouseja 58 por cento.

Durante janeiro dc 1957, os ca-lãs embarcados por BantOB atln-Hirani n 850.761 sacas. Jilm janeirodo 1958, considerttndo»sc o com-portniunnto ató agora rovaladupelo mercado, estlina.se em 280 a300 mil sacas a exportação poloporto do Santos, ou seja, cerca dc30 por eenlo Hienas das vendas

janeiro de 1967 para os rnercndos estrangeiros.

ANO CIOJIJHjKCIAL,Por aula Vez, o aHò comercial

em curso não as mostra dos maisfavoráveis: de l.o de julho (ini-lnno ullrapasüe de 600 a

sacas. Com essa rçdüçao deixa omilhões de dollars.

EXPECTATIVAAfirmam os exportadores que

escasseiam o são modesUíe-hiin..as «.ordens de outro lado»: os

para otanto, unia redução da ordem de11 por cento.

TODO O BRASILl.m janelio de .1957, a exporta-

não total brasileira foi do 1.666.701 sacas. Pelo comporta.mento da exportação brasileira

o t.ürvonte mea da janeiro, ro-ecla-se que o total, no dia 31,

700 mil—¦ ¦=(

NÃO podem obter financiamento os produtores sulinos

Atravessa Situação Dramáticaâ intkuiturâ no RO. do Sul

i.tíuüziüd a oúüu (jo.új iiiitíipbiiéòè jjidgdá — Débitos em atraso com o Banco doBrasil — Sofre prejuízos o governo gaúcho — Frente dos governadores para resolver

u problema

oittfO periodo houve, por-J importadores e os torradofeS cs.trangelros estão evitando Wüercompras do cafó. A razão aporita-da na praça do Santos, o irteiUsi-ve por cafeicultores, ó a expecta-tiva dos comerciantes e indus-trlais estrangeiros ante a confe.rência quo ora so realiza na Capi-tal do Brasil, com a presença dedelegados do quase todos os pai-seS produtores do café do mundo.

ALTA DO Í..OI.AHEssa diminuição da receita de

dollai' estaria forçando o governo— que já vem do redunir de ummilhão do dollars aa disponibili-dados entregues à licitação emBolsa — a adquirir moedas es-tfftngéiras no marcado de cam-blô livre, para atender a compro-ntissós financeiros no exterior.Pôr outro lado, há que ser lem-brada a compra de outras moe-das para a transferência de lu.cros o dividendos para o csti'an-gciro.

Porto Alegre. 25 (Meridional)— a respeito da situação verda.

irleiiaiuenie üeáéspfefBdora do» tii.|Ui:liltoios glíuci-t-Si uuja_ difiouLdades avultani neslli safra, emrazão rios pre.iui_.ciB mater.ai..ipragas, mau tempo, quariarenclimcnloi e da inevitável íalli!de efetivação Uo financiainentu,O tteputado Romeu Scheiba, per^fe.to conhecedor do assunto, asaihlse expressou:

_Os trllicultoi ts já iniciaramem fieis dc outubro as entregasrio trigo, v, im entanto, está atéhoje não receberam o pagaitienldcoricspõiidenle á auu produçáo.Este fato veio ocasionar sérios préjuizos para o futuro ria trilicuLttlh» nacional, pois, além dc jáler sido diminuta a safra, pormotivos climáticos adversos, en»rrentam agora novas diminuições

ti prejuízos «ni virtude dos prodi.i.tores não poderem satisfüíiei' hrubdéblt.Ce junto a Carteira rio Cré„dito Agi'ícola do Banco rio Bra.sil. Jj-Bô bs impede de obter mo^vos financiamentos para inicial'o preparo da terra para a novaseme-tdOra, que deve ser iniciadano mes que vem»

DfiBITOS DE 1,3 BILIÒliSO si'. Romeu Scheibe declarou

que segundo consta, a . emora nofinanciamento ocorra em virtudede uni impasso entre o minis.tor da Agricultura e o Presiden.

ttê do Banco rio Brasil, em quéeste alega estar o Banco a desço-Ijerto na importância de í,o bi.,lhões de cruzeiros provenientesde financiamentos feitos a últimasaíia.

Acrescentou ti «!'• l.oiillui, n()0s .de Vendas e Consignações.uma âérle (le. consIrieraçOc. ttolllvii situação caiàmltosã em rjtte seencontram os produtofos de tri.gO, que hão sd 03 trilicültofen oo comércio são prejudicados coma falia rie .solução rio problema,mas, o governo do lOslario que jádeixou de recolher, nos meses dedezembro e janeiro, Cerca de 176milhões rie cruzeiro-, rie impostos

Aduziu o parlsmentar fiatlchoque «urge uma solução para o as_stinlo e a K».pèrànça ria tritícnl.tura tiacionai está eln que osiluslres goVernádore-S rios Estadossulinos, em sua reunião, façamèfeüvamerttc, unia frente e rn-frenleln o problema, encarando^ocom relevância de qué elo se re-veste.

ÓCULOSOtICA CURITIBA

Praça Zacarias, 92

IOFOSCAL'íKFORG - CÁLCIO

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO. INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS

Cria Embaraços ae leNacional a listncãi 11

seivimiienePalestra do prof. Pinto de Sci.za na Cen federa ;âò Nacional cio Comércio -- SlíüdÇao dos pai-

seR subdesenvolvidos — Desvantagens daquela modalidade de diversão

RIO, 26 (Meridional) — Oprof. Roberto Plntó de Souza,economista doB mais autoriza-dos, professor de Sociologia daFaculdade de Ciências Econômi.cas de sao Paulo, em reunião doConselho Técnico da Confedera.,ção Nacional do Oomérólo, pre.Sidida pelo deputado BrasilioMàChadó Neto, discorreu sobre oque ele considera vantagens edesvantagens do investimentoestratigfeiro.

<:Em geral, quando sc ponBâem investimento estrangeiro —¦diz o prof. Pinto de Souza —

FACULDADE DE FILOSOFIAEdital N.° 1/58

EXAME VESTIBULAR

(Prorrogação do Prazo Para Inscrições)De ordem do sr. Diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências

e Letras da Universidade do Paraná, faço público aos interessadosque o prazo para as escrições ao Concurso de Habilitação à ma_tricula na primeira série dos diversos cursos desta Faculdade,foi prorrogado até 31 de Janeiro corrente.

Informações poderão ser obtidas na Secretaria da Faculdade,à rua Dr. Faivre, esquina de 15 de Novembro — 4.0 andar, nohorário das 14 às 17 horas.

Secretaria da Faculdade de Filosofia. Ciências e LetrasUniversidade do Paraná, em Curitiba, 17 de Janeiro de 1958.

da

(a) Arlindo da Silva Furtado

Secretário

EDITAL

1.° Cartório de Protesto de Tííuos da CapitaiAcham.se em meu Cartório, ã Praça Tiradentes, 236, l.o andar,

"¦ala 102, para serem protestados, os títulos abaixo discriminados:FERNANDO JUAREZ DA CUNHA GEBRAN, emitente. Três

notas promtasóriaa emitidas a favor de João Haupt & Cia. Ltda.,dos valoreis de Cr? 1.250,00 cada uma, vencidas a 23.10, 23.11 e23.12.19.17; por falta de pagamento.

FRIGOPAR LTDA., sacada. Trlplicata de fatura emitida porGabriel Lirola & Cia. Ltda., do valor de CrS 55.800,00, vencida a22.9.1957, com pacto adjecto de juros moratórios; por falta d"e as-sinatura.

ATEF KHALIL MUSSELMANI, comprador. Duplicata dc fatu-ia emitida por Khairallah Nicolas Rizk, do valor de Cr$ 11.530.00vencida a 20.7.1057, com pacto adjecto de juros moratórios; perfalta de pagamento.

MAURO FERNANDES DE DEUS, sacado. Duplicata do fatu-apor indicação, emitida por Mirtillo Trombini & Cia., do valor dèCrS 1.147,00, vencida a 10.11.1957; ^or falta do assinatura o de-volução.

FARMACIA DA GUARDA CIVIL, sacada. Duplicata de faturapor indicação, emitida pela Cia. Dyrce Industrial Perf. Cart do va'Íor de CrÇ 5.497,80, vencida a 3.8.1957; por falta de assinatura êdevolução.

ATHANASE SARROS & CIA., sacados. Duas duolicatas de fatura, por indicação, emitidas por Jorge C-chinel & Cia., dos valoresde Cr$ 5.500,00 e Cr$ 1.800,00, vencidas a 6 e 9 de dezembro d'1957; por falta de assinatura e devolução.CARLOS ALBERTO HINTZ FRANCO, emitente. Nvita Promissória, emitida a favor de Samuel Schomann, do valor deCr$ 2.865,00, vencida a 12.11.1957; por falta de pagamento'BAZAR DOS BONS PREÇOS LTDA., sacado. Duplicata'de fntura por indicação, emitida por Têxtil Gabriel Calfat S A Ac. ,

Í0devo.uçrã$o22'333'10* VenC'da a 20-U-1957= P°r falt* * Mttjitu»

Por não ter sido possível encontrar os referidos re. ••,,. •pelo presente os intimo para os fins de direito e, ao nv ... ,,.„'tne°nteaSproteesta° ''• ^"^ ^ ^^ °* nMÍ'™ *> «SS

Curitiba, 24 de janeiro dc 1958.^_-Y.a.S.Qíi MARAVALHAS — OíiciaJ

tem-se om mente aS vantagensdo que as desvantagens dele de-correntes. Do fato, as vantagenssão numerosa.!, o que permite namaioria das vezes superar asdesvantagens dele provenientes*.

IMPULSO A _?ÍlOOÜÍ)AOÕ conferencislii passa então

a enumerar as vantagens do in_vestímchlo: ém primeiro iilgttt',ele vem fornecer Ulila adiçãoliquida de capital qllc nâo de.corro da renda nacional, o qlialconduz a um impulso maior naprodução; em segundo lugar,possibilita o equilíbrio da ba-lança de pagamentos, pelo au.,monto ria receita global de dl.visas; em terceiro lugar, contri-bui para aumentai' a capaclda_

de do Importação; e íinalmen,te temos a melhoria que a en-trftda de capitais estrangeirosimprime aos processos nacionaisde produção.

NOS PAISKSHUíÍ_I?_!_SENVUI_V-DOS

«De fato — acentua o confe.rencista — para tim pais sub-desenvolvido crescer por cotttáprópria, através da sua capitali_ilação exclusiva é não só pro.cesso penoso ,como também pro-cesso qlie obriga a um cresci.,mento lento. Por osso motivo,toda possibilidade que um paísnessas condições encontrar Jiaraincrementar o investimento es.trangeiro, ou pelo menos favo.recer esse investimento, deveser pesada e coiisideradu, com omáximo carinho. Todaviaadverte o prof. Pinto de Suuea— é preciso não esquecer qin.nem. todo investimento estran,geiro se traduz apenas em van.tagens. Arrasta tambem oonsi-go certas desvantagens, quedecorrem de alguns tipus de in.vestlmento ein face caracteristi.cas c'e estrutura do capital na-cional». O conferencista apro_funda-se na estrutura de capi-tal, estabelecendo confrontos etirando conclusões oportunas.

i'._.Il_I-_H'OS A INDUSTRIADepois dessas considerações, a

prof. Pinto de Souza transpor,ta-se para o plano da economiabrasielira, onde — diz — vamosencontrar hoje um ponto delicado, que está prejudicando consi_deravelmente o nesso desenvol-vimento. 'Queremos nos referii

prossegue o .-'-"«ia -aos inv:1 ... .t_ij,ou'dsrealizados no plano da economia

empresarial servindosa dos bé-neficios da Resolução n.o 113SUMOC. Esses investimentosestão realmente criando emba.raços muito grandes para asllitlúfitHas brasileiras. Tais fei-tos ainda não se fizeram sentircom indentiriade, e istíl porque amaior parte dos InvestimentosréullSsadOB por meio da referidaresolução é relativamente lecen-tê. Além do mais ,nota.sè quemesmo as indústrias nacionaisde mftlor porte nã0 se poderãomanter em face da concorrênciaestrangeira, se esta apòlar.se naforça econômica de silas matri-«en situadas nog paises allâmen.te desenvolvidos.

Assim, a Resolução n.o 113está criando um problema bas.tante grave para a economia na-Cional, uma ve?; que dá a possi-bilidario de o capital estrangeirocomprar pequenas empresus e,através delas, importar equipa.ment03 capazes tle transforma"las em empresas com aparelha-mento e potencialidade financei.ra tais que afastem qualquer in-dustria nacional do mesmo se.tor de produção*,umsapàbkoimentò de

Vantagensü prof. Plnlo de Souza dá

maior énface à sua advertência,e declara:

«A primeira Vista parece nãoter importância essa manobra,pois rc trata de riquezas novasque entram no pais e que am_pliani o processo dc produçãonacional. Observando-se, porém,com mais uuidado, vérifica.aeque essas vantagens se riesVa.necem. Primeiro, devido às re-niessa de lucros que esses invés,timento acarretam; segundo,pelo fato de represen lar essanova riqueza eliminação de ou.mento nacional; terceiro, porqueesses investimentos .pertencendovia de regia a companhias enão a pessoas físicas, nunca seneutralizam; quarto, porque as.sim ocorrendo, se torna praticamento impossível a acumulaçãodc capllals genuinamente brasi-leiros; qmei.e, a ocorrências des.ses fatos leva a direção da economla do palB e se deslocar, emprodutores estrangeiros. A per-brasileiros para as mãos dosdurar tal situação — conclui oconferencista — o investimentonacional acabará, fatalmente,por sucumbir*.

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LOCAL . ,,.,,, ,,,Titulos -- Nãò hólive realização de leilão de titulos no

dia rie ontem.Divj.,,as _ Nâo foi realizado no dia de ontem leilão de

disponibilidades de divisas.ESTRANGEIRAS

Não funcionaram as diversas Bolsas estrangeiras moti-varias pelo «WcekOncb,

CAMBIOMEHOADO OA TAXA I.IVitK

Mlilto embora, sofram majorações as luxas no decorrer dosábstio, uacia. A maior procura de cobertura pur parle tios lian-cos que possuem suas posições negativas o procurem niyeia-las, ho dia de ontem o mercado íuanleve-se em declínio poisque para a abertura os Bancos locais haviam se declaradovendedores dc dollar a Cr? Oü.õO o compradores a Ci? 9B,5Õpassando pouco depois para Cr? 07,00 vendas e Cr? ÍM.õOcompras alé estabilizar na taxa final dc enõerrainento deCr? HT.OO para vendas da moeda americana o Cr? Dij.üO patasua compra.

A libra esterlina tem sido companheira constante dó doLlar em seus altos e baixos sofrendo ho dia de ontem gua jiàr-«ela dc redução rie taxai Na abertura foi declarada a Cl'.?2tiõ,00 para compras e Cr? 272,00 para vendas B tendo sidoencerrada com as taxas oe Cr? 263,50 0 Cr? 270,SÜ para com-pias e veiulds rcspectiVaineiile.

O mercado local funcionou fraco pois aguardam os com-pradores melhores colações para suas compras e os venciedo-res, por sua vez, se mostram completamente ausente;, do mer-rnrio evidenciando o reduzido número dc fontes de coberturaexistente em nossa oklario.

Para as poucas operações realizadas íoruhi tomadas eaiconta as seguintes taxas médias;

Moeda Compra VendaDoiiar '95,00 97,00Libra 26o,00 270,50Escudo }l,2'i 3,33Lira 0,i00 0,157franco Francês U,2u u._.loFranco Suiço 22,10 23,10Peso Argentino 2,õ() _!,li0Peso Uruguaio 21,20 22,00Pusela 2,UU isiiüGuarani 0,80 U,Í0Franco Uelga 2,H) ^,20Dollar Canadá !)6,U0 !)S,00Florim 2^,00 24,00Marco _.2,30 2-1,30mo

FechamentoDollar 05,00 97,00Libra 283,50 270,60

TAXAS DO BANCO DO BRASIL ONTEM SS 1 38MOEDAS CAMÜIO OFCCIAL CAMBIO lIVRB

Compra Vencia Compra venda

Dollar 18,36 18,82 96,80 OS.SOPranco 0,0438 0,0448 0,217 0,236Lila 0,0293 0,0301 0,149 0,158Escudo 0,6328 0,6607 3,378 3,408Peso Argentino 2,577 2,-4.Peso Uruguaio 19|y38 2U,bUõFranco Suíço 4.2Í.34 4,4269 22,583 23.2Í8florim 4,8561 4,9778 25,429 26,943Coroa Dinamârq. 2,0557 2,7223 11,100 11,734Coroa Sueca 3,5463 3,6352 16,959 18,763- ranço Belga 0,3681 0,3774 1,918 1,8.6Marco 4,a647 i)tíií ^,012 23,406L'b»a 51,4080 52,_96ü 268,136 27Ò,-J2Do 1 CV —':,-..— ãf,iô 89,10Dol. Cv. Arg. y680 y8,80

Nota: Para. cambiais de exportação em dollar o Bancodo Brasil efetuou compras nas seguintes bases:.O...Í..V13ta Cl$ 18'3b- a Sü ülas de vista 18,2922, 60 dias,18,2244, 90 dias, 18.15G7, 120 diaa 18,0788, 150 dias 17,9960, »a 180 dias de vista a Cr? 17,0232. Declarou ainda aquele Ban-co comprar letras á vista sobre Londres, a Ur? 51,408.A dedução no caso de «Clean Drãfte» OU remessas doCU-mentarias contra firmas dé primeira ordem foi caiellluua, tos-se qua tosse o prazo, na Dafce de 5,91%, a raaab de Crí 18,36por dollar. '

,,,,.„ i. „ CAMBIO NO ESTitANOEiltÜii-Jbre New YorkMoedas Abertura Fechamento Ant""»

US? Canadense i.02 o.02 0.02

uZll r- 2.81.9/16 2.81.9/16 2.8Ü.0/WFranco Francês 0.024 0.Ü2-4 0.024íranço Belga 0.0200 0.OÜ00 0.0200Coroa Din. üa453 0 J™ 0>l4S5-oíOb bueca u.iua4 „ -^^ 0 iaa4Lira (oticiai) O.uuiei ü.Oülül O.uOlt»borfla.Norueguesa o.i4U5 o Í4Ü6 0.14»&H.'anco Suíço 0.2334 0,'283* 0.2334Peso Argentino 0.0273 0.0273 0.0373Cruzeiro 0.0115 0.0115 0.0115

£eso Colombiano u.iu.io u 4U10 0,4010

Heso Mexicano 0.0802 0.0802 0".'Ü««

!esovcuh!naio °-0220 o.oaao 0.220P6so Cubano i.uu J(Jl| i.wSo Peruano 0.0027 0

Ü527 0.0520louvar (Venezuela; 0.3003 ItH 0._UU<j™,

. °-z640 0.2640 0.264ÜLibra Australiana 2.25 2 25 2.24^euadoSU'"AflÍCana 2-81-7/» all.Và 2.M.T/8Maço °'UaB0 O-"*™ üUa^

CAFÉM tmo0IwORK,- Bases de ««erramento da semana do *Meses°CSdnt0s»' Contmto cB>: AI)t

AM» Baixa Fccliamcii'0

S° 54,80 54,27 54,30 jgJulho 52,7° 52.00 52'03 50,í°Setembro ^° *W° *ÍJ,'f. 47,00Dezembro *7'?9 46.85 ZÜn «'5°

,•„. _, 46,16 .15-10 45,50Marco ;°eS a t6rmo do O** Colo^Ino, contialo ^Maio 56-20 55,70 55,85 lj5|3oJulho 54'G0 54,00 53,98 -330Setembro P2'75 °2-00 52'°P 52.°°Dezembro SJ5 50,50 50,45 ^0

49,00 40,00 48,40*^**w_-a^www___---^-iMw**^

| IMPRESSÃO FALHA

UOM1NG0, 2B DE JANEIRO DE 135B -

dTrTíToDoutrina - Legislação - Jurisprudência

A SOCIEDADE DE ECONOMIA MIXTA* Agnaldo bezerra/na Consultoria Jurídica da Associação Com-icial(ü cio Parana;

AS CRITICAS FEITA* A uiÁ*> teMPRESAS^^~^7T^ús jurwUs e os écüfloifilitas lavra grande discórdia sõ.

^rBPieswiHm ou nao as suciedades de econunlia mista umaPfj tm concutar os liileíessus íiiõlicOs com Os microsniioitua o*y" "*

— 0IARI0 DO PARARÁ - TELEFONE — 4-7-3-4

tuW"ai

tii*»""

aas autoies a elas se relerem com entusiasmo, apontando.o a uinca lormuia capaz ú«i cuiieiiiar o "ihíéiéssè «jgoisia

,apiisiista" com "as avassaladoras tfendeiitiias sociaitzantuit uu""

eminente t»«org»i Ripért, JJucano da Faculdade dc Direitocotiueiia com vefeuitmtí.a as tsociéüades de economia mis.

u0 uuuó nelas Uma sbèífacâo tlüe so convém a época ao decli..

U uu DiteiiO. Cum uüuid, uiz nue * us uoeur n ctan. pout' neu

'"° co mariaüe *<¦ «« u fcUíl mcuie pas üii maiiáòt* Ue raison".

Üi nis auiauiu salienta que esta OiBfaiiizayuu • miiue ua Conciliei-

u U',,„Luiuifc. i lilitü'" Pu*-"lü bL íeii ""ei-tis prwes *, i-Traiie Ue| i&üiilWliial , W. ooB).

l'uue.-.e cousiaiai' que a maioria tios autores são contrários. fôitauiU unsia. Sejam üi— uteiciibuies ue uniu concepção indivu'''

lista o" trailsiilúlviUuáilõta uu uüeitu. Assuiaium que, quan.""Vtjovoino e llíVaüu a participar ue uma auviuaUe inuusirial

H CuliiiW-aiii; iem um iiiieresstí publico a proteger, u capitalis.

que mvesie ü sau Capitai tem oojetivo toiaimente oposlo:'Víã e uiVioenuúS compeiisauoies. ü.sie e o gerfüe laieme ue

tuua cleuauu ua economia niisu.

Wo caso em qUe os capnais privados sobrelevam os capi.uuuncus, o iliieresse puuiico Hca saCriiicado áus acionistas

Lvauu» quo dominam a empresa, auierinüò grandes lúcios. jaua uipoieso colltraiia, isio o, quanuo u üstaüo consegue dentro"

uuipiesa uma siiuacuo aommauora, resguarda.se o interesseuilUiiiJÍI, mas o privauo e logo sacrilicado. u. luta então cometaeiuie os uiielüias nunioauos pelos adioilistas particulares e os

rtíiuies iiomeauus peia eiuiüaoe pumica. be as torças se equuiiuiam, isto e, nem uomina o jüatauo nem o particular, a silua.uan nao se altera muito, passando a Haver uma luta cohstante,Jura alternativa de vitorias e üelrota», ora pára uma, ora paraoulia parle.

fur outro lado, aluiriam, o contrato de sociedade pressupõea existência úe uma congregação nao so de recursos como de es.wrçoSí a nm de atingir um objetivo comum. Ora, senuo a so.cieuauo Ue economia mista a união de lormas antiteticas de eco.iiuliua, na.ue se concluir que lHe laita o ailectio societatis, pies.(uuosio suojetivo unpíescindivel a coniiguraçao de uma verdadei.ia sociedade.

uujetar.se.ia que o nitetessa particular potle coincidir comu interesse publico, tal como acontece com o justado que, sendo,usloi* Ue interesse coletivo, lbsulla da soma das vontades ex.Iirosiits "•"• jiWlttàS tunüaiüentais.

A este argumento responde ftlaUa' ao «limiar que "a carac.ti.iii.ifao espticüica e reai daa vontades dirigidas a um liilferésseeconômico imediato, ja nao se consegue no regime Ue economiamista, como acontece no regime político'', tin prei*. â obra dej H. Árias ¦¦*• "La faocieüaü ue üconomia Mista"1.

i/uiáimefeU, uninuo.se uo particular para empreender uma ati.viüaue ucuitonuca, o üatado abastarda a sua soberania e Uesiiutii.ia Mias rtiiioulíúes, criando para o particular, »eu consóclo,uma slltiaydo privilegiada, atravete» sobretudo da politica da miu.ilmafles iiseuis,

iiiiicilniunte se pounia relutar seriamente do ponto tle vista•iiiiuiuu citas criticas e seria mesmo ingenuidade lobrigar na emapfeSii misiu uma "tormuiu mágica" capuz ou resolver os conlli.tos ühtie o mteresae publico e o particular. Ja Monretquiau, noKspinlo oas lieis", advertia que o Príncipe não deve negociar.

As teorias juridiuo.ecouomicas dos autores que vivem no Ve.ili,i niunuo, porem, precisam ser acolhidos entre nós com certaciiuteia. Num pais novo, como o Brasil, om que a produção estápur so organizar, nao vemos como se possa negar ao estado umi>H|iel tle comando na política do sua emantipacào econômica,ainda que esta atuação seja limitada pela dUraf-ao deste processonc iirs«'iivolvimento. J£, nesta atuação para orientar e estimular oiie.-enuilvimenlo, não ha negar que a sociedade de economiamista vêm sendo, até aqui, Um instrumento útil e óapaz.

:6Wwio -\Ãú3(a ÜtâMnMtáiufr,

DIREITOCALUNIA — Elementos caracteriza.doret do delito. Conhecimento a pra.

vlmento da recurso,

Para reconhecimento da aalunia,náo o necessária uma eKpotúcáooiL.inica de latos, oom todas ascircunstancias, bastando lima sin.

APLICADOte«â lógica, compreensível de to.dos.Ao«*dâo de 19.6.1,937. — Atld.

da Plubl. 9.10.07 — Kac. Extra.ordinário número 30.07H. Relator:Ministro Nelson Hungria. ™ Dia.rio da Justiça de 9.12.67 — pá.gina h.o 3.029.

ERRO DE NATO E ERRO DÊ Dl.REITO — Inteligincit» a epHcafiodos Arti, f» e 17 do Código Penei.

uitne. Erro de lato e erro detiiieito. Só o primeiro isenta depen». U segundo, quando excuaa.vel, apenas influi para atenuar a

pena. Arts. 16, 17 e 48 ihitrtero HIdo <J«idigo Pettai,

Aoórdào de 36.8.6?. Aud, dePubl. 23.10.57. Hesur-w extraordi.nário numero 36,062, Hatetor: Mi.nietío Luiz üallotti. — Diário deJustiça da 9.12.57, página n.o3.029.

LOCAÇÃO — DESPEJO — O pro.ptietério pode pedir o ImtWal pa.

ra residência da sogra.Km recurso, a que deu provi-

¦enio, unanimemente, decidiu otribunal; "...o autor pretende áteioniada do imóvel alugado pararesidência da sogra, Õ Ür. Juix"a quo'' julgou o autor careefedoria acao, por entendei* que a as.centiencia a que se tefèi'e o OÍta.io texto legal (ai-tigó 15, Xll, dâ«I do Inquilinato) é tão só a con.sanguinea, Não é àcèiUVêl 0 dh.«"•"mento restritivo da decisão«corrida. O Código Civil, ao dis*«icjmat as "reiasões dt parenAès.'", oií claramente no Art. 334VM* "cada cônjuge e aliado ao»Parenies do outro pelo vinculo da.•«"iidade". Dai se infere que éascendente do espose a hiao de«u* mulher, tanto mais quo o aí.«t» 33a, chega a dizer que a àfi.""Jade, na linha reta, nuo se ex."¦"•gue, sequer, com li UiSsUiÚçàoAPRECIAÇÃO - MAQUINAS -~*» súdita» ¦ desgaste excepclo."" Permitem depreciação anual

de íOIí,.* Wopusito üe uma consulta sô.wdn«

cias"° do •qUIpamentoüiui."'1 ' assim se manifestou a«vuâo do imposto de Henda:deüm? >yel a dePi"e«ia<*ão anual«.* sdbre o valor de maquinis.

Ratificação ajustada -ítZ.. s,r ••mpwtatla para a

ta1* d0 »lirla.ml„im0:m_ ÍhUWü' a w deu Provi-buiiai'f mai0«a. decidiu o Tri.tor-Vq|iUWd0 ° vot° <** R*«-U d» „

°.1Uo Pacífico que se tra."«do flgiriatu'0,,6»° ajustada, resi.tò a"

* dlv««a«icia apenas quan.

»o. T^h Usao ** saláriojníni.

*>Vm_\ "" I^la*, a ~«ente*»*Wê2!? entwie,n nào "rboti díh iap*tovoiUmen'°- *m-* m«b «. JBt9*ra,lte d0 ^«n0

+&¦**}¦<!»* Porém, oào ae"* «em«u„ ^ P0"10 to 8Brvir•iHojffi de íorn»e«o do aa-** utUWa7 C0Mo -seouteoe cum^a'W.S. lprort^es "m na.''"lasque

o eompõam .A«^'citos -zjmícztt:•^"««vot •'Ub,«,,*l'»»aMo é ra».J^ ». «r^.J*»0^ *»nelon4rlo

r^° « «tx^r ^i**i°t Provi.

do dasamento, que a originou.Alrínu diaM, na ooflstwicia da so.«Jledade conjugai, quando o áa.samento é uealíiado sob o regi.me da flomuhiião Universal, "a

propi*iedadé e posse dos bens écomum" (C. C, art. 266). Ora, asogra é ascendeiUe eonsanguineada esposa do autor, a qual é tam.beta proprietária do imóvel cujaretomada ooflstitttl obja»0 da açãode despejo; a se ao marido caboa "admitibtMÇío <lo« betis oo.muns" tC.C. art. 2341, li), partelegitima éhgé pana pleitear emjuiii», para a**««dento eonstmguí.llflo de aua -tspõrt! a retomada deImóVel üíbíuio. Cabeivlhe.á, emtal caso, quando nada, a funçãode substituto processual."

Acórdão de 9.10.57, da PrimeiraCâmara Civel do Tribunal de Al.Cada de São Patilo, lia ApelaçãoCival 20.785 de São Paulo (PauloÜtaviano, Preaktente com voto;•Iode Frederico, RèlutOí).

inos sujeitos uomprovaiiamifole adesgaste excepcional, ateii<i«dus asprescriçoís legais do cálculo dadepreciação em relação ao custo eà duração dos bens."

Consulta ret-spondida pela Divi.são do Imposto de Renda, uo Pro.cesso lSl.lS» — 57. - D.O.U.— í de 14.11-37, pég. 25.737.

y.atiiicâcíü ueswca.se do salárioujmo soDre-salariu, 00ü*uiU»QOpieinw, remuneração por servi,

vu exiraortimario como está *

iliuit-ar. U seu compuio na üor.

ma^ao do satario-minimo aearre.tama a sua aijeorçao e cónsequen.te supressão, importaftto 6m ai

teaaeao contratual que a i»i *»ao

romne nUreoa, portanto, sw pro.vido o apeio para o eíetlo oe ser

julgada procedente a reolaaiaçao.Acoroao <tm 5W.V.07, ua segunua

Turma do TíUHiaal SUíWMlor dt)

Trabaino, no Proe. 1.6W-57 lOsearSaraiva, Presidente no imp. even.

tual do efetivo; Télio da Costa

Monteiro, Relator: venettlos: Us.

cac Saraiva e José Pinto *"*«.'.D.J.U., de 2Ü.12J7, apenao, pag.3.279.

¦W*'****.»* °«»Hler«v*e.

. % ^nJr?üm«»os naq«eia

2S*o. J__* a em«da: "in.

**• •aCn.^,rt to dfeheiro

tabel«>lmeoto para fiaar «M

guaroa deie. Aç-o d»i**ida flontM

a direção do estabeieemxwito J"»-

gada pío«edem.e. P«»*a fo*>«ista

do deposito. Aplicação eW a*i.

presamiaa d<J« patro»». *.**••">*»

na comi«uiçã< de perdas a dano^

p„r au»ei«»a da prova oo prejw.xj aliado. »•«»**> i»**-eaf ar»*»**1-*

te confirmada". .Acórdão da HLMJK, Aa P"»U

_£?_?-.* Ctve, do Tribunal

UeA^dadeSaoP-u.unaApe.lição Cível 21.311, ae «w»

(Pauto Otaviano. Presidente sem

voto; Barbosa Per.-ira. Relato^»-

sé Frederico. 8«i*W; «Ç?®'0

UNlVUn^.ÒÀbÉ DOPARANAR6ITORIA

Cohiorme ,u,w» ui alyado atra,VOS tlCSiÜ iicyju LajJt;ciai,iUUU, CU11.iiiitiatn aoeria* as uíscnçous uu CUnudrao úu nauiiiiaijau u iiiutuuuiano Cuisu ua inuiiutucuiiumia quuesta aonuo pfuuiuviuu p«ia üliivúi.stuauií uu Varana nu üiunuLeca fúulica. iViaiores esciurtícillluiliuu eprogramas Jjoderau ser uUiiuoa naaeçau üe Cunuia ua neiiuria Uocal uas luhctiçuus), uianuiiieiuecom a proressura iManc'/ Vvustpna.itín Corrêa.

FACUi-DADèSi-itosoriu

O prazu pdiu ^ iiis«.iiçòes aocuitUuiou ue iiuuini.í,vuu a ilíalilliuia no priiiitiuu ano uu louus oscuraos ua iacuiuautí uu íiiooutia,C.uiiciua o iieuas ua uuivt.s.unueUo lJarana, lol prunugauu aie odia oX üo correliie mes. WiemOrèsdetalhes serão lointíiiiuus peia secretatia daquele estaueteumenio(Rüa Ur. l''aivre, esquiau com XVde Wovemblo 4o anuar), diariamente das 9 as 12 e uas 1* as 17 horas.

DireitoEstarão abénus atu o dia 31 des.

te lhes, as inscrições aos exameslinais etfn segunda época para tu.das as cadeiras da l<aculuatle ueDireito da Universidade do Paraná-

XXXÀs matrículas paia todas ás se-

riéa du Culsü Técnico Ue Coiitabihdade da Escola Técnica de Comer.Cio anexa á Faculdade tle Direito(federal) deverão ser leitas no peáriôdo compreendido entre 3 e 26de fevereiro próximo das 19,30 às22 horas, todos os dias úteis.

ISOLADASDireito dé P. Grossa

Coniorme já uvtmiús oiiünunidade de divulgar, u governo federalautorizou u luriclonáillcnto aindaeste ano da Faculdade dè Direi,to de Punta GPBSSâ, áeticio escolhidopara seu diretor o professor MaíioLima Santos. As inscrições para oprimeiro exame vestibular daquelanova Faculdade, estarSo abertasaté o dia 211 tio corrente. O numero dè vagas íoi lixatlo em 40-

ENTIDADESACADÊMICAS

Ü. P. £.Seguiram ontem paia a capita,

paulista os acadêmicos José Rich*e Armando Gouveia, respectivamente presidida cia Üniâu Paro.naei>se dos Estudantes e supsrin,tendente do Restaurante Üniversi.tario, a fim de participar do lioConselho Nacional dos Estudantes.A sede do Conselho é na capital dftRepublica, mãs em virtude da recente crise universitária que Ofiòr-re diln S&o Paulo, a reimi&o dospresidentes tias Uniões Estaduifes scrá realizado naquela* capital. Gbns.ta que os lideres universitários, emí-epresáiia as renentes atitudes «4ogoveunador Jénio Quadrou, ttewé,tarão gfeve pbr 3 dioa em tèdô tpais.

Vieeonde da MauáAtondendo a um convite dò Dl.

íetorki At*«demico Vlaconde deMauá, O professor David Antônioda SHva CiM'neiro, proferiu Sextafeiía Ultlrna no salão nobre dà faetijkiadr» «ie Ciências Eeonomioasda tfti4vrt'aldade do Paraná, irniaintereRsante conferência subordinadá aò tema «Panorama atual da, Economia M-odefna,» Estiveram preseft-teií, professores, altthos do «sâtabiMealittã*rto, economistas e grande mi_mero d« Universitários.

Bolsas de EstudoCento e vinte uma bolsas de estu

doe do tipo espeeial foram ofere.cldas a jovens estudantes brasilei.roa, no país ou nó exterior, paraa efetuação de pesquisas, estágiose aperfeiçoamento, através dás dotações da Divisão de EduoaçâoExtra.Escolar do Ministério da Educação e Cultura ao eorrér do anode 1957. tara o fornecimento des-sas bolsas, aquele Ofgão dõ Mlhis,tório da Educação empregou ttmâverba de quatro milhões c duzen.tos mil cruzeiros, sendo de valorvariado cada uma delas dependendode alRlins fatores, tais como: local,duração é (insto das aulas, alemde ter.se também ém ViSta õ nivelde vida ífiédió.

Mais dc cem dos bolsistas bene-ficiados ern 1957 fizeram cursos emescolas brasileiras, tendo as espe.cializações escolhidas as mais va.fiadas procedêneiaB. Assim, houveo bloco das carreiras já muito co.nhecidas, como o Direito, o Mediclna, a Engenharia, as Belas Artes,o Desenho, a Arquitetura, a Escilltura a Química os diversos tiposde cursos fellos nas nossas Facul.dades de Filosofia.

Dentre as boisas para o exterior,destacaram a dadas a cinco jovens,para especialização em piano, emParis-

A duração dessas boisas foi dedez mesL'3. sendo possivel, no en.tanto, a sua renovação, de acordocom o grau de aproveitamento deCada um dos candidatos durante oprimeiro trabalho.

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Dt SAO PAULOA situaçau uu ense tm.. cisitariu

apiosenia.sa ilu muiin-niüi «staoioliaria u U Uliiiia u uu UAiJk^-iu»-^'t-usiçotá, Ue Cataiar s.aiidsu Jil Mrum loinauus pcius unsúiuius ua^uiigruga^uu uu ráliUK.uUU U« * ¦.

lusoiik. OlenciUs e ueua» e tUUasus manouius esiau seuuu itíiias amluino ou ciuus teuiiiues quu utíVe.i;uu reuniu »3**. ua fciiUAiiüti *»**âjc*_í*UU, LUillU C iuUiUU, bLÜ-.iliv.ifi.l»-'" u

U LdlUtí lCUilil^uU U CülitíCiiiU Ullia.versiianu, uuasiuu em que o iapiuseiuuiiie uub uiUuub u«it'«i "iauuesiai.ae ouiuru o aiuuuao ao rei<«.ur uaunei xeixeua ub caiVuinoiue acuruo cum a ueuisau lUináuapelo ijueujiio UenUai ue üstuuani_ UU Univeismaue ue oau ^auio,lia reunião ae quurialella ""•'*•nia.

uortvüCAuA i, Cc5W&RLvjiAtJÁC>Coniorme uivuigomos, a reunião

ue uniein ua Congregação da Ha.ciuuuue ae Fiíosoria realiz.uu.se apunas oerratias e nada íoi uivui.gUdo soore os assuntos tratados.Desconheciam mesmo ob professo,res uli reumaus que o sr. baida-nliu ua Uama ja mandara ao «Diario Uiicial», sem ter protocoladonu expediente daquela escola emesma seln dür CUniieüimeiltü ao Secietario, o editai cOriVóCatido âCongregação para a próxima quar.•-b.teira, quando será diãcutidO as.pecifiíámfciYté ã indióaçáo de (iliwionomes para a escolha dd ndVO fil.retor da Faculdade.

A nossa reportagem, na tardede ontem, palestrando com algunsprofessores foi informada dé tiUânenhum dos membros da Congre.gaçãõ, dé acordo com o q*uê foi 0%formado, comparecerá á sessão conVocada pelo prof. Saldanha da CS*»ma, iniciando.3e assim a übstriiaâôás pretensões do governador ê ddseu pfeposto èm querer dar umasolução à crise universitária, aemque sejam atendida* as reivindica-ções dos professores e alunos-

As3im, eom o feriado e o do.,mingo, teremos uma pequena w'*«gua num dos setores da crise universitafia, pois hoje, às 18 horasserá Instalado o Conselho Nâoio,nnl dc Estudantes, no OromlO Pn.litecnico, e a sessão inaugural de-verá ser presidida pelo presidenteda Republict). (M).

Tribuna! de Contas do Estado do ParanáPRIMEIRO CADERNO - PAGINA - 5

lílíSÜMÜ JJA gj^ gjj^^jj

fAHlü: Residente; •JUí^SVat.. Membros: Juizes DrVlullU) jj, . i,,,,.,,,BUUo duau 1.

EJVMh-mMHHtJ timtmÃtàfA-J-J. » ..ííÍuÍM!

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ua, i-uzuiiutt.

AMnOUli (iu-UlL-LctllU; Ul,Ü.H.UI.LI, Âiiauiu-jái Jiii/ii ijui^us uus x.eiu, um

BpSSeld u req, i uoLilaUü e cr, Ültlgeiiití dose utí «ou./.ií. i^-iux-hciuuiiciixjí. xniv.uuxifiiUUUtaUuAlUumu xJii ualhui61-"*-' U,J l-"'<«w •••tí-uuiuuures exiuunui- cu.uuwuu xji\ .,ug,uuJneue, pur iuüuiu í-uiiiliiiíttüu, oil-iuuuui ueiaiiuaiuu u abuuu uooBUgu„auo piüCrioSOii: "Ui.^ouiüxoutx y.iu.íx.xix r-Aiiiii,: cüiiceuiuoads oLBUiui.ua .nuuiussuuus, SOÜIUaeuo VBiiuiiiibiiiõií: isuiuu MÜSSli-idiiga o uust uuiciu. i-iiiíouii,oiai,-iuj.sqjíU.0; cuaceuiuaá aotí aüfcÜiü.lliB lili.flujba,uijrj; IUU1U ÀÜÍuUlíi*-tiit:na, ue \_v üou.uu t juiitia v^a-lUUO, UB ^ln l.uuU.UU. i-lil-lSnU

íUíJUo: cuuueuiuu a Dama «Ja-lauo, luna menor uu junuia uu^lauo, ue ci> i.uou.iiu. AUttniaux-üfU Dn jujícjíUhüxú: uunueuiuuaos segiiintus nnoicssauos; su.bre seus veneimeiuuss jucuiu uaBilva Pereira) Uu 'M'/0; João deOliveira n. 1, de i>%; uurval bales,de IO'/*!; Celcu Ue Asais Ferraz, duofo\ Vurgiliu Vieira da Èilva, Ueibíftl Célia Paàfõsa de tíitlencout,de 0%; Krnani du Oliveira Mar-quesi de 15% c Antônio Pinio Por.tttgâl, ds 20*$! KtíSKKVA MB'

AiUNiíltADAi cúncedlda a. Ju«tl.iíO Düllttto, da. P. 11. K.t cüni ohpioveriitia tle tír% OY.nuo.ou anuaisu iritegruis. CMèditos khpjij.CIAIS: abortos ua H<-guinilr.s ,,|,ar_tlyõüa; tíüül'(íLatjá Uti i- hzi-mtu, dôOíj 76.üüü,üüt tíeerelarln. ua Via-«ao e Obras PublluaH, üe Ui} ,,,iüU.UUO.UU e de 0l'$ 'ÍUÜ.DDÜ.ÜU; De.pailuniüiitO du Assitiiénciu. Tecni-Uii aos Municípios, üe Or*"*. ,..,,..ÜiiU.OOU.UÜÍ Departamento de AgUat»à mnefytiL itlleiricu, de Ui-ç ,,,,,,2.uuu.uuo,u0 e Secretaria ua n;du.uaçao e Culluiu, Ue Cl$ ,.ÔUU.UUU.ÜÜ e de 01? ÜüiUUU.ÜU. APO-SUJiNTAlJUKiAb: concedidas ds«seguintes interessadas: iNUéttlla.iviuiiu 1'uggiuio, com Os piovehiusue Cr* íis.Via.Ut) anuaiü e mlc.grais; Irene NogUeiia Pludhl, COmob proventos üe Cr$ 123. /48,iiüanuais e integrais; Maria da Dui-freaaJi íjcmeiiui, uoui ub prdVett-toB de Cr-i lli.ibí,2d aiiuála u ift.Legrais; .uarieia (vauiaitíu xurecil,com ob proventos de Orl|> Utlf lli.ji4,4o aitimis e integrais éi-iaiiina beira Kibbuiio, com Ob pro-venioB de Or-i M6.3LK),Ü0 áhüais õintegrais. OhDüiNti xjiú a-OIAN.'iaiiiüNXÜi req. 1 do D. A. Jüi,na imp. do Cr$ 3O0.U0u,UÜ, interus-ead oJoão D. Sossela e req. 2 doP. O., na imp. de Cr$ 300.COO.00ínteresBado Ofracy Basuoi.

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA TELEFOWE - 4-7*3-4

Reunem-se em Londrina Candidatosà Junta Administrativa do IBC

LONDRINA. — 25 (Do Çor.respondente) — Cantinuam oe en.tendiméntos políticou pa-ra a com.posição da nova Mosa da CAtuaraMunicipal. Além das candidatu.vas, já em cogitações, dos ase. Aliberto João Sortéa (U3DW), Dtounisio Sampaio (.PTB), AMoooPimpão (PR) e José Qwii>àx(PTB), surgiu nus últimas horas,o nome do sr. N-ewtcra Pietrairõva^da (UDN), que oontaria inclusivecom as simpatias do chefe do Exe.eu tivo Municipal, conquanto mitenha dito que o sr. FernandesSobrinho nao int-ervfvá no proble.ma.ELEIÇÃO PARA A JUNTA AB.

MtNTSTRATrVA DO I. B. C.Ainda a propõsiko das ei-Mç*»-*

para a Junta Administrativa doInstituto Brasileiro do Café, quedeverão realizar-se dia 3*1 do eor.rente, teve lugar, quinta.feita ànoite, no salão nobre do MongdesHotel, reunião de que participau-wuo deputado Hugo Cabral, deputa,do Nilson B. Ribas e os ms. Al.cides Pavan e B-ehato Colidômo.Os presentes trocaram pontos de

VASPDi-refo para Londrina

- - DIÁRIO DO PARANA - t m. CURITIBA, D0MIN80,_26 DE JAHE1R0 DEig, -

Recebeu Cornélio Procópiõl^t,:,;Mil e Quinhentas Vacina "Salk"

vista oom relação ao pleito ^uose avizinha.

SAJtKatM-KXTO IMS UOM>KkNAOeetões í-eaSaadas pulo prefeito

Fernandes Sobtánho oom o -jove».

nador, no Meio da secnaaa, oon.bam dw reaultar na atttot>lixa««k>'jpara o pagamento da iiíq-iorVâ-nola,de dois millíôtts de e**uzei*-os aomunicípio, Fapvesentando easapa-i*.cela a primeira qtiota de unia ee.pie de outra» que o GkmNsno cio Ks_tado pagará i-nensahroeH.te à Pi'6-feitura., en). cunicprimentu do con.vênio firmando entre as partes pa.lia a conclusão cias obras de au.neanwn-Ao de LcOndiúno. O conv d.nio eomo se sabe, totaliza 80 mi-lhões de cruzeiros.

OxktHtt) VMiA. O C-OiU-O HK

O ii£. Wesnasukasi Sobrial*.^. emeivbjwwüsttt iiia*!u£»iàa com o Seeta.tónio <*c i«*vr«>i* e Juxíiçu, ar.G+iatíM*iira Barba @nrotei'ro. r.m*K.g>u*m awtoíMaoio papa que o Cor_po de Bombeiros do lüstado en.tpe^üãaep ao destae»meírto do Lon-drina, modernisuima viatura.

mmpleto Silêncio Sle Iccsso aCanas o

e a uranaoemorlo ile Intonina

i5«c}iiN«n*o se dfosvie a possibitidade ou não da coner^lização desse melhoramento, a lama cresce vertiginosamente Vaiser eonstovido o t&o deceMado Cine Municipal Eaooerado d Delegado de Policia - Reassumiu o Promotor Publico da Comarca

antondo a ordem dentro do mais .pondeu pela Promotorla, o sr. Rui

IA"/, FAJIA 'feVMLÍUiAXAO distrito de l^amarana aejsa

dotado ai** «gíví-ço de Haa*aioa«IS)0 ao <"***« oH-eiila neaaa «dade. O De.•ia«-ta»i<HHo de Ag*b>as e Kne»g*iaEStétutea, poi* detomnina-^k) Ao ©o.veMto, jrèoeed»nia A in»to!lsi***o «Ju-»conJKurto gtxmàor d» aqjWpi emTwmnoi-iiaa, denoto de 90 -ft»

AiNTOíEBNA, 3i (íDo oori-capon.do*vt« Jofio Fonseca) — "-'Ao <"tuepareoe vai sair mesmo a constru-ção do tão decantado e projeta,do Ckie Municipal, no mesmo Vo-o»l. J*oeso sentido o Pfefeito Car-los Maia já tomou as providênciasneoeesârias, tendo entrado em en-tendiméntos com uma firma n&»s.trutora. cujo repi-eseiitewvte já ee-teve nesta oidad* apuesentawdo oprojeto da Impoj-tamte obsa. An.tomína biem q«e eetawi mweeenrioucm novo emenda, poi« o atitaí podea«* tuçrto, menos im»a eaea de es-

IjetácMlos díg-aa de uma cidade co.

mo esta. Também o celebre HotelMunicipal será objeto do estudosacreditando-se que terá a suaconstrução realizada ainda na atualadministração do Município, pelamesma firma responsável pelasobras do cinema.

EXONERADO O BEUBQADOOausou surpreso, nesta cidade, a

demiswio do Delegado de PoliciaTíe. João Guimarães Cordeiro,verificada em recente decreto go.vernnmental. O Tte. Cordeiro, nocurto espaço do tempo em que es-teve a frente da Delegacia de To.lieia de Antonina, correspondeu

aVsoluto espírito do justiça e tor-nundo.se credor do respeito e daudmirução do povo capelista. Suaexoneração daquelas funções foirecebida com certa surpresa, des-conhecendo.se os motivos de talmedida. Até a nomeação do novotitular, responderá pelo cargo oprimeiro suplente sr. Eradio San-tos.

ntoiHOTOB publicoAciiIih do reassumir suas fun.

çõe3. após um periodo de mereci-das férias o Promotor Público des.ta Com.-i rea, sr. Nivaldo Beira Fon-toura. Durante sua ausênica res.

VIAJANTES CMMAJSfwma desta capital, a-i4%os ú&mrimtàw&s às

franca aceitação, preeiea d© vilíjwrtc cornar-ctal como representação ewciuwva p*pa as ao-imm do Norte áo Paraná, Q—te om Sd e S*n-ta Catorma. Proposto» para Gafa* £*sfta*i 1188.

bafes em Harinp em limo«Qyestão io Asfalto»

bistófceo (tos latos - tochas e co ontra-marchas das Coroissõ&s de Estudos dae da Asfioetagão Conefetal — Nota de esdw&etój-tes da Prefeitura

— Sefio itepe*i?í^o« m«ídatos de segurança nos próximos dias — Trechos asfaltados

CLUBE NAÜH»EDITAL -1/1

O comodoro do Clubo NiácuUco AntoniBKSii», nn «so das suasnt-rvlHúi-ôes. resolve ecinvoíM' uma JtíieÊMÚfèSíiSAlA iíJ*E(fe)-i.L, — EX.TRAORDINÁRIA a *-e*"cw«w--«e ne <»a l.o de lfe»|i-*»Bü**o po&aimo,ke 20 horas, em pr-inteira ostwoea^fio e et*n «sswKfe tm.ni mi nu-tos depois, caso não xmJw. h«vnio ndwoei-o ttt^soi poma a ppimeira,ne. Sede Provisória, ***-» k VmHmssa IMíííotiíio, em AWtoMirev, eomo fl«n eaçpecwil de tratar tia asfÜtiA^e ém kni*<<&'pttea, a íHtwras«*e pwípwa.

C-ii-Hí»», 38 <ie jwi-iio Ae MM.

ORfeA?*DO T&QimOBIt gometocco

MA«if«G*V, 23 (OcP.O — I«apor.tante noticia sobre a discutida eoont-rovertida "questão do asfalto",de Mca*i&ffá, pHbUea '"O Jornal", emeddcéo desía semana. Considerandoo va-lor do assunto, achamos opor.limo transcrever o que disse aque.le órgão:

"Segundo noticias que nos clie.fíaan aQ conlieaimcnl o, o problemacio asfaHo pocierá sor ventilado se.í-iementçe i-ras pmówimas semanas, ha.ja vista as vomos mediclas judiciaisqne estão scodo preparadas. 0 s*.stmto, q»e é palpitante e oportuno.e«iU-*mente agitoni out-ra vez asmflssfts. depois de longo períodode s«o»e*o a respeito.

Vale acrescentar, no entanto, quedepois de uma série Ae eotendftncn.tos eom múltiplas comissões nomea.das pelo MiH-dcipftlidade o pela Asso.eiaçáo Comoreial de M»rin.gá, quan.do pa-reoia encoM^sar-se imi denowii.nador eomum pa.rn o dilema, aqtiestto voltoti á estaca aero.

idas a Companlúa Vicentína dePavimentação Ltda., não inte**rom.pau suas atividades, eot*M*hiJia*KÍo osserviços de asfalto, sendo de sali-sn.tw que uma das vis« da a-v. Bra,sil, cm dois qu-irteirôes, já estio

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"COMENDADORARAÚJO, 444

coiic-iuickis e servindo ao trflfosodiário.

0 problema do asfalto ou a cha.macia "questão do asfalto", pelosângulos controvertidos que apresen.|.a, atadn dará motivo a muito doba.te, pois a origem ilegal da ei-*rbo»a.i,'âo do oontrato ou ainda mais pro.fundamente, os tragos irreguiarasda própria concorrência publica in

das utilidades, enfim, uma série demotivos considerados relevantes pe.los seus sócios.

Diante disso, apesar de vitoriosaem outros pontos de sua campanha,a Associação Comercial deliberoueneeíJ-ar os entendimentos mantidoscom a Comissão de Estudos da Pre.feitura e Companhia Vicentina, poroonsiderar extemporânea qualquer

quinaram aquele documento de tais'' nova tentativa de redução d« previoios, qtte dificilmente se poderádisontir o assunto em termos júri.dioos.

Para focalizar o problema, preci.sa riamos remontar às primeiras di.vergeneias nascidas, cujo berço foia AssooiHoão Comercial de Maringá.Em vista d« sotoeitações de assoeia.dos, o Conselho Diretor daquela en.tidade de claBse, a cuja frente soencontrava o sr. Murilo Macedo,convidou o prefeito Al»e.**ico DiasForra-z para um "tete.a.tofee" a pro.pósito das dissensões deconrenteüdos pre-csfcaboieei-los no contratopiwa a reali-wifão doe serviços, alémde out-ras claosolas eont*atviais quenão correspondiam, efetivamente,ao bom seoso que deveria presidiraquele dicploma.

A "me»» •jedondea" foi efetivada.0 Prefeito prometeu atender ks so.HeK-S6*es »a nae-üda do pos«h>el.Desaa mívwrião, suseiu a idéia daf<*nme<5ô'o de dua-i Gomiissaes pwaeHtedarem mais íBífi-Bamewte o (fl.lema.

COMISSÕES DB ESTUDOS

As Comissões que ganb-íixjm a de.lUMiMüíiicão tle "Comissões de Estu.dos" fopiMn nomeedas ínispeetóvn.menée pelo Prefeito e pelo presi.dente da Associação Comerfíal, comreeprosentanetes d>e coda óegão.

Na p»*ime.ira sessão da Gonússãode Est-udos da Associação (Jomisreialos sen* menobi-os preJc-cJcam não en.tr-H* no mérito da q«icalião, reco.meiMkuMlo à ontidiiílaiie fosse su-#e.

ço. dada a irredutibilidade de fir.mu concessionária dos serviços deasfalto.

MEMORIAL0 presidente da Associação Co.

mercial anunciou ainda que a suaentidade enviaria um Memorial aoprefeito, explanando a sua ativida.cie conciliatória, e justificando a po.sição que asssumiu no rumoroso ea.so.

Esse memorial, que já está con.cluiclo, deverá ser dado a divulga,çio nos próximos dias. O sr. Mu.rüo Macedo declarou à reportagemde "0 JORNAL" que o documentoestá apenas na dependenoia da aprovação do Gooseiho Diretor da enéi.clode para imediata ventilação pu.blica.

CONT1WUAM AS OBRASApesar do impasse surgido e eom

sensíveis prejwtios papa sua activá.dade, a Gompan-Ma Vicarvtina nãoPçB»f»Hsou as obeas, tendo jé cob.etetiío ampla oobertuwa asíattica naavwriKia Brasil.

E' píovavel que tal al-iíude daempoesa concessionária tt*i>esse op*joposito de exibir a qualidade deseu trabalho, demonstrando ao p(i.vo a eficiência de seus serviços. Pe.lo que pudemos aprender da obraj-a realizada, «un cogitarmos, é ló.fçctoo, cie seus aspectos, a imt>*-essãeq-»e oothemos f-o-i satisfot-éria.

ESC-LARSe»AE!«TO DAPfl*Pef*Ftn*A •

Na edi«êo de l.o de janeiro de"O Jnn»al", a Preíei**-*» p*ubti£ou

T. de Carvalho.

E A DRAGAGEM DO CANAL?Completo silêncio volta a reinar

sôbre o momentoso assunto dadragugem do Canal de acesso aoPorto dosta cidade. Enquanto sudiscuto a possibilidade ou nüo daconcretização do importante me-lhoramento, a lama vai crescendovertiginosamente, ameaçando o fo-chamento completo do canal. Mes-mo com a exportação do minériodo uma providência urgente nos.do unia providência urgneto nes-so sentido, devido ao calado dosnavios que o transportam ser bas_tante elevado, nenhuma medidafoi tomada até agora. O tempopassa inexorável e quando se pen-sar no assunto talvez já seja de.maslado tarde, porque ai não ha-verá espaço suficiente para colocaro grande volume de lama qne seostá acumulando. As possibillda-dos de serem aceitas pelo GovernoFederal, a denúncia do convênioexistente entre o Estado e a União,são bastante remotas, pois muitotempo irá demorar até o processoreferente ao mesmo chegar asmãos do Presidente da Repúblicapura a devida apreciação.

Temos mais um ano pela frentee quem sabe soja esto o ano favo-rável para que Antonina venha cn.contrai* a solução para os seusgrandes e inúmeros problemas.

NOTICIAS ESBOimvAsTerá prosseguimento domingo o

campeonato da Liga de futeboldesta cidade, oom a realização dcuma peleja que desde já está mo-nopolisando as atenções do nossopúblico esportivo, pois reunirá asequipes do XV de Novembro xC. A. Batei, numa decisão sonsa.cie nal pelo titulo do segundo tur-no. O vencedor disputará com o29 de Maio o título máximo dofutebol antoninense, em melhor detíês pontos, a sor iniciada já nnpróximo domingo. As duas equipesencontratn.sc bem propwadas,acreditnndo-se que o estádio do29 de Maio venha a apanhar umaassistência verdadeiramente re.corde no atual campeonato.

CORNÉLIO PROCÓPIO(Do correspondente Luiz Villas

Boas) - Esteve em Corneho

procópio, no dia 16 do corrente,

o sr. Ayrton Ricardo Santos,

Médico Chefe do Serviço de Va

cinaçào contra a Paralisia Infan.

til em nosso Estado, em impor;

tante missão, pois, trouxe paranossa cidade 4.500 vacinas queservirão paia imunizar 2.-WU

crianças contra o terrível mal.As referidas VHCinas iciai.i

entregues nu Posio dc Higiene,ao sr. Euuiliu Paulo Uoiueiro,devendo o serviço ue vacinaçãoiniciar.se brevemente. O sr.

Ayrlun, atendendo a um con vi.

te do Lions Club participou da

Reunião Jantar uesse Cluó, ten.do nessa uporumiciaue ícalizí-.uouma palestra, onde focalizou comconhecimento e clareza os etii.dados e métodos observauos na

fabricação, conservação e aplica,

ção das Vacinas «SáU».JluMJMHNTO A CBxSTO Kf.i

Consoante jã noticiamos aPrefeitura Municipal de CorricliuProcópio, fará erigir no antigolocal do Clube Operário o mo-¦aumento a Cristo Rei, cuja ver.ba já foi votada pela Câmara duVereadores.

A fim de ul Limar os prepara,tivos para o inicio cias obras es-teve nesta ciciude o escultor Cas.telano de Carli, que em compa.nhia do sr. Prefeito Municipal,sr. Armando Paiva, engenheirodo D. O. V. e st*. Rocha Lou-res, diretor da secretaria, cie.marcaram a posição do terrenoem que deverá ser erguida aimagem do padroeiro de Corne.Uo, cuja escultura será toda debronze;

E' pensamento cio sr. PrefeitoMunicipal, deixar esse empre-enclimenlo pronto para. o mês deJunho, ca3o não haja contra,tempo.

Uma parte toda ajardinadaserá construída, ciando assim uraaspecto agradável a quem visi.tar futuramente o Monumento aCristo-Rci.

RAINHA DO CAHNAVALVem de ser lançado movimen.

to bastante original para o cav.naval que se aproxima: um con-oih*so para escolha da Rainha doCarnaval e do de Posto de Pue.rkmltura, cuja renda será embenefício do Posto de Puerieul.tura, sendo que as despesas to-das não poderão ultrapaeear de20 %. 80 % portanto no mini.

22' mo da renda bruta dose destinará para as

C°ncUf«o

.pobres que vão àquela hTfàlkção à procura do alimi-n*^* U|-remédio. O interessante

é" C "¦'

preocupação fundamentai *candidatas é a de desem*Jh, "a*papel elevado e nobre a. 5r oliares de assistnêcia social ,U!<*"disputam no concurso (.tP,iltas que gostam de brinca, -carnaval u candidatas 0„ *">èòstas cias folias do Momo! H"primeiras procurarão 3C

'. A»visando ajudar o Posto d °rrieultura c bem assim o h

1>lle-

posto de Rainha cio Cv °-11do Posto cloutras, entretanto

p»*-riçiilturà;¦'naval

,

tas pensando exclusivam^."'1'*1"ajudar a angariar fundos r»; ^Posto dc Puericultura. °

Asâim sondo, caso estaseleitas, o Carnaval não ú',^""1.. t-_ _ *,cia I.ainha, porquo elas não „,.,.,a coroa e não a transferir *

as lRai:

aceita**u Pa.ra outra. Neste caso elas t

o titulo honorário de HaiHPosto dc Puericultura. rC? ú"vê, o Concurso para a escolhi TRainha do Carnaval e <|0 pde Puericultura será unia f05'0de alto sentido humano e f|i!-trópico cio pov0 procopense

COMISSÃOA Comissão Executiva i rp

picsentada pelos candidato', i"„sé Carlos Dorini, Nilson Maw„

ijqiieici, João de Barros, Limara o Da. Madalena Pilleg„isidente e sr. Paulo RifcYDias, chefe da propaganda

Para a Comissão Fiscal Aduradorá que sc reunirá paJultima apuração, estão m?convidadas entre outras as Jguintes Autoridades: sl. Mi"Fernandes, sr. Reinaldo Cará*,zai, sr. Rosário Pitelli. sr. Ynoel Júlio dc Almeida, sr. Os'waldo Seixas de Queiroz, DanlCorreia, sr. Floriano Ianclgraffsr. José Andrade Vieira, JosiCoBUbeck, sr. Wilson RibeiroDias, sr. Rolando Dcniétiio Marussi, sr. Benedito Cassilha dèOliveira, sr. Paulo Carrilho,Francisco Grigoravicius, sr

'

gelo Mazaròtto,

<r.An-

sr. Luiz VillaiBoas, Prof. Orliza de AlmeidaProfessora Zuleika N. Fernandes, sr. Damasco Adão Sotille"sr. Glaucio D' Oliveira, sr. RaulNascimento, sr. Elias Dahcr. Napróxima semana publicaremos csprimeiros resultados da votnçíiNo próixmo sábado deverá cn*cerra r-se o prazo para o registro de candidatas.

rtdo ao prefeito CTirtar o conrtiwtoi em nossa píimaiva pagina uma »o

//

mtkM&mm^M*Ê*í^toe

do asfetto ao Let-fi.slativo Municipalpam a sua formaliiaçSo legal.

Houve resisdencíits justas à essadecisão, por contradiar a finalidadeda nomeação, que era enatamenteenoontrar araiegaveimente uma so.luflHo ptótioa, objetiva, sem choc-tiescom a Muci-ácip-tlStade, já que ooanaoiio da Gà-ii-jH^a Municipal, in.dioado por aquela Comissão, repre.seiitava o inicio de uma batalha en.toe ou dois poderes, com evidentesprejuízos para o Executivo Munioi.pai.

INTERVÉM A VICENTINAA Companhia Vicentina buscou

entrar nos debates, dos quais esta.va afastada, Recebeu convite e par.tieipou de uma reunião preliminarna Associação Comercial, quando,se«s diretores se mostraram dispôs.to« a transigir em varias cláusulascontratuais.

Na reunião definitiva para a su.pe**ação do impasse, a Companhiaem questão concordou em transigiràs largas em varias condições, masfecz pé firme no preço, do qual afirmou não poder recuar.

E justamente o preço do metroquadrado foi quem dera motivo pa.rn as primeiras divergências. Depoisde tantos debates e tantos estufos,chegou.se ao primeiro degrau: opreço.

Concluiu a Companhia Vicentinaque não poderia concordar com aredução do preço, invocando ra.¦soes altamente técnicas e economi.oa«, preeos de mão de obra, ma.

crescente custoteria!, maquinaria

ta de Esetareeimento à poputacçfio,jUfl*iíieamio o pneío de 400 c**im-*í-ros por mete* quadrado cobv&dopeta Vicentina, referindo.&e ainda aopreço do fornecimento de pedrasbem mais barato do que o d-os de.maia forneeedores loesis o que cer.tamente raethor entrosará os ser.viços da firma e a coopewição daMunicipalidade, om favor dos mu.nicipes.MANDADOS DE SEGURANÇA A

VISTAA reportagem pode afirmar que

deverá ferver novamente a ques.tão, titulo desta reportagem. E'que muitos contribuintes, insatis.feitos com os rumos da questão, cs.tão dispostos a impetrar Mandadode Segurança, tendo para tal jáconstituído advogados.

Apuramos, ainda, que. um dos ad.vogados que já estão preparandoa medida judicial, é o sr. JorgeHaddad, bacharel recentemente for.mado pela Faculdade de Direito daUniversidade do Paraná.

O causídico trocou idéias com areportagem e declarou que nos próximos dias ajuizará a medida. Ou.tros advogados estão compilando elementos para instruir o pedido, sen.do certo que "choverá" Mandadosde Segurança na Justiça local. Dian.te disso, aumentam as nossas con.vicções de que as próximas sema.nas serão palpitante no trato doproblema do asfalto, que além deembelezar a cidade, tem sido moti.vo de tantas divergências e discus.•soes."

IOFOSCALIODO - FÓSFORO - CÁLCIO

SKRAO ATACADOS OS TROBLEMAS SANITARTn-5 np t/w--.i*i*wt,. ~~~1 '.

Tac.

dade n^wZnlrJ tZ^Znl, ,rre*t,'wíWa'-e« PMdveta, no setor do higiene. Na foto a ri.«ade norte paranaense, tognom.nada a «fcapital do Ouro Verde» que ag**», estA a braços cowesse sério problema.

ComercialMANDAGUAÇU, 21 (D„ Corres - rente

pondente) — A Direção do BancoComercial do Paraná S.A., conti.nuando seu programa de expansão"inaugurou domingo, dia 18 do cor.

a a Hsva Agência do Bancoo Paraná em Mandaguaçii

solenidades primaram pd» J'Jça das mais ilustres Pe1'50".'

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seus serviços. . tr(iApós a bênção, oficiada pçi» jo(

Ambrózio Canatto, foi servwo __uanauo, i"> --.* ,:. tmj presentes farto coquetel, ocas

que usaram da palavra vários

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Todos os domingos* 1 hora da farde.

- dores. Hi „ \tInicialmente, falou o sr. «'

>teira, tesoureiro da Prcfeitur»i^freador, que enalteeeu os > . ^prestados pelo Banco ComerParaná S.A. à comuna.

r-preiite'.'Em seguida, falou o

^e sr. Hei-Banco Moreira Salles S. A.,

^tor Secco, que, elogiando '^

ção do Bancial, tez b?n., dí M>-ção em nome dos bancáriosdaguaçu. . , Eanc-'

Em nome de Diretoria o« ffalou o sr. Oscar Chiarotti. ,canelo ao povo daquela pr*^cidade uma mensagem deiSM^i»mento e solidariedade, &&$$»os propósitos daquela ore .^t

em continuar servindo o ]a

maneira, à sua distinta cu j*.Logo após, em nome dos ^

cw t.ln,, n cr RpníCJO M°r .. Oli'apo'0 ¦tu*

res, falou o sr. Benfcio¦ia, que agradeceu ° s „,. -aquela Agência tem dado 0i.mos, elogiando sobretudo ^ição do sr. Oscar Chiarot".daquele estabelecimento (0n,

Pelo que nossa reporta»^..^i.seguiu apurar, os cidadãos ae ,

daguaçu sentem je de faf. i<lpe!'

'^^etmRRMmmBKÊKÊÊÊBÊÊÊÊÊ^^'^'í^-í>'^' - "~~*"* ..-»^, ... .— ^~.^,...-......;; .-^... .^^.__.K^õ.^,a;

ao Bancial, principal»* Montr*-operosidade do sr. Orlanooc . ,izol, mui digno H"Pct0'„rcS 0*?coadjuvado pelos sen.n,° fed*Chiarotti, Gerente, AlcW<-' &ra d« Carvalho, Contador e

^cionários Cleonice •,"" - • >'4Molinari, Antônio Ccrc*!'0Vrre'1-

^'mais oljmentos que c0" . ,eil •*ra a perfeijão ¦ rapio»*imdientfc j.

... ~* i

^PILADO -DEVID?T^SH^^|

rURITIB". DOMINGO, 2G DE JANEIRO DE 1958--o**" r ,. —¦«*>— *"» ¦«'"' i mim i jw _ •srs BlAR.n DC PARAlM —

-tervaio Carioca ~ Ume Geografia de Eca de Queiroz (II)... o_„ do 1* Caderno) i Francisco, em frente da Traves liotal h. \#í^/>i!r t^^SS?^. °.CU^ o Io mtT£™Jr°ZZl*^ ™ ;«¦¦*¦*. Mas do ambiente j Justamente, qUe mai8 *

TELEFUHE - 4-7-34

do romance rea.l^trutura seuB

!Í>rvS.^dc humanada.»»»ceS-' nslcoloüica dos indivi.

""vaÇ rria harmoniosamente^"os sociológicos e a cri

?d^_mes da vida portu*de ^rulo XIX. E a este pon.J-->secU„ <_T tópico final deswe»

íjSdt

>reTeixando. P01^ aqui'¦tf**1*0' _ advertência de que

'1rit_ndo os citações entre'

S»*r nos casos em queSP** *.__< de cor, e com segut-anCunhamos estamos escre-

, umi' «_ dos l'vros e aPenaB<»d0J^ cadernos de notas tra.-"•• . avião»Ido* P° aVÍ __oOo—

ramagens queirozíanos já""SSi »«*» e sobree!es^tel0^n muito publicado; dos

56 hV ambientes e de situa-«raeS «rnficas, de uma feeogra*s !°S" «'romances de Eça.em,", creio que nada se acha¦«fe pouco ouço falar, salvo"^'asiõe-cm que lhe faço en.

.conversações com amigos-' ws

es e-te assunto que, den*¦ort_ mim começou a configurar.

5 ie UM3' a partir das notas de**_»» dc viagens e dos subsi'.SS* um viajante, turista de

-'„ deixemos uin pouco os„n__ns por demais famosos,

"todos já identificados, e ve." M seus ambientes físicos:im0Soequena e rápida geografia,.«hoco, será melhor dizer-se, de£

Srafia de Eça de Queiroz.¦necessária harmonia na mes.

i__íaçSÒ Para as identificaçõesrealidade concreta e no mesmo

U,r para libertações em plano10

,maginação sugestiva, transfor,or, e transfiguradora — tudo

. orre vamos repelir, da formulanccificamcnle queiroziana do ro

ncc parecendo tanto, por fora..modelos franceses, e sendo sua

,. rija armação interior algosc me fosse dado caracteriza:'

Ml resumiria: uma formulo det"fUtura do romance erguida emren e assentada cm solidez. Fi.

liemos na leveza quanto à parteie'se segue de uma geografia dos___ romances, por hoje somente

•ritiva, talvez um mínimo pi.iresca quem sabe talvez senti*lental: e deixemos para outra opormidade a parte da solidez quantoproposição de que a veracidade5 resistência no tempo de todos

i pontos fundamentais da geograa dc Eça de Queiroz resultam da¦streza e firmeza, ao mesmo tem

, com que ele, cm seus roman.i, realizou, sincronicamente, um

ivantamerito artístico e um pro.suo critico daquilo qun se podo

chamar com propriedade — a¦media do burguesia portuguesa

século XIX. E realizou.o porrasepilnte. tanto em relaçíio a¦lerla dos personagens em feitio

! seres vivos como em relaçãoi ambientes físicos na forma de

ma geografia romanesca.Ora, sondo certo que essa geo-

grafia di.p.c de sua zona mais 'ica e característica em Lisboa,PfIos Malas, deve-se começar,;ijgia vez que, mesmo levando!m conta A Capital, nos .Malaslfliie.se encontra o romancepr excelência da capital pirtu.[ufea. E se, nos Mulas, o Ra-Hlete é grande casa — aliás,

da hoje discutível quanto àIdentificação particularizada,«abora com uma localização àtista de todos na zonadas .Ta-

Verdes -_- « que me fas.ma h çurlosidadi', eni primeirolujar, é a casa de Maria Eduar-*» em Lisboa, onde começou atragédia do seu amor de aman-t« sabido o d<. irmão não sabi.'«Por Carlos Eduardo da Mula.•we*-, também, porque náo a«eontrel logo na. primeira vez¦» quo estive a procurá-la com«íuma dificuldade no encon.'"¦ Depois do achado, porém,«ra surpresa: tão perto, tão aWJ. tao à vista, neste constan.subir e descer o Chiado! Per-» «tao primeiro momento, e£_ i ° Pei«lu'«ador, uma"™

J atua' Rua de São Fran.

S*J ?o romance.Vèj"- nos Maios, com efeito,» casa alugada por Maria™ f»cav«*- na Rua de São

primeiro andar de um^prêAio I pouce, m_?ra8aUza- 8Í,->-<--<*° umpertencente ã Mãe Cruges que d_ a ._,

^ Para cüua tla "a*1-*vivia com o filho no andar iuneT _,_»„_ ,"°'

cul" a entrada em es.rio, Ora. . Ru„ sao J_tMdPo gü^*-***$*m a

-Praça do Duque ua a.rc.im en_£i °h T?JÜ- DeVe ter Hidu U1»notei de luxo ou de boa caleiro-"a no século XIX, agora classtcicado pelas auto.-daues turística.entre oa de terceira classe; e nause modernizou, uíu, evoluiu nãomudou em nudu, como se estivesae na consciência do aeu ucsUn.apenas cona_ivar.se -histórico*

no «sentido da tradição roníanes-ca da Eça de Queii-oz.Certo dia, não me contive aeste respeito: ás quarto ua tardehora nenhuma puta rèaUúranle,subi ao prüueu-o andar uo vellioUotei l.r_A.ui__, 4 «a^ ú(. leteiSoes, reencontrando por anagina"São, entre várias mesas, aquelímesa de unia cena que me pare.ceu sempre imobilizada por efei-lo mágrico, com Joáo da JEga eCarlos da Maia a almoçarem naqueie mesmo salão- as janelasabertas sobre a larga paisagemdo rio, naquele dia claro de solde uivenio, tudo marcado pelaeuforia na volta do amigo aoamigo, após uma separação deanos, mas euforia já esmaecidaem melancolia, porque tambémali começa, precisamente; o cu.pítulo final dos Alains. E pai"tem os dois amigos, após o almo-

,ço, cm direção ao Ramalhete, deonde saem. em seguida, para acena de remate e fecho do ro_mance, já caracterizado em de_eencanto, frustração e tédio dêviver, exprimindo.se ambos, co-mo se estivessem a fazer, prin_cipalmente, o inventário de umageração, o inventário de todauma falhada geração romântica.

Fiz ou refiz nessa tarde de1948, em companhia da minhamulher aquele mesmo itineráriode Carlos Eduardo e João da Eganas última, páginas dos Maias; eadiávamos que devíamos reali-zá.lo lentamente, sentidamente.comovidamente, como muna im.pregnação desse .mistério defronteiras que se fecham, se anu-Iam e se apagam entre a arte ea vida, entre a realidade _ensi_vel do mundo de ficção e a reali.dade perceptível do mundo con-creto. Saimos do Hotel Bragaii.za, .subimos a pé toda a rua doAlecrim, paramos no Loteio, des.cemos todo o Chiado até o local,lá em baixo adiante do liossio,em que ficava, outrora. o Pa».seio Público, hoje a Praça dosReatauradorcs; subimos depois aAvenida até a Rotunda, onde umautomóvel nos apanhou para le.var.nos até às Janelas Verdes,bairro e zona do Ramalhete. Kmseguida, também ao anoitecer, fo-mos caminhando pela Rampa deSantos, por onde os dois amigoshaviam descido naquela d.rradei.ra cena em que — após teremifixado para sempre como teoriafilosófica e sistema de vida; nadanada desejar, nem ambicionardeste miKiao, não avançar, nemalterar sequer o passo atrás decoi'sa alguma por maior que sejaeni fortuna, poder e glória — ei.tos. no afã de apanhar um carroem movimento, que ee põem de-sabáladamente a correr, pelaRampa a baixo, na direção doAterro, sob a. primeira claridadedo luar que subia.

tem agora o nome de Rua Ivense a Travesse da Parrerinhachama-se Rua Captlo.

Fico de vez em quando a contemplar esta casa da antigaRua São Francisco, atual RuaIvens, dois passos do Chiado,como transversal da Rua Almei-da Garret. Nada mudou na fa-chada é nos interiores, tudo sepode ver ainda hoje do préditassobradado como está descritono .laias. Apenas, e talvez sejamuito como queda do roíuanes-co ao prosaico — mas, no tem.po curto da ação mesma dosMatas, o próprio Carlos Eduar-do passou por uma sen.sação semelhante, ao contem-plar melancólico, depois, aquiloem que se transformara o con.sultório dos seus primeiros so-nhos e ambições no Rossio! agora, nesta casa em que habi.tou Maria Eduarda, com a suafilha Rosa, achate instalado,com placa à porta, o consultóriode um médico, o doutor LuisMacieira, precisamente no nume-ro 31. Rur Ivens. l.o andar.Algumas portas, adiante, é oGrêmio Literário, o me.iuo Grêmio tantas vezes mencionadoem romances lisboetas de Eçadü Queiroz.

Que é esta, exatamente, a ca-ga de Maria Eduarda, não res.ta dúvida nenhuma, acrescen-tando-se esta indicação do ro.mance que se ajusta à realida-de», um dos capítulos de OsMalas, creio que deve ser nosegundo volume, lê-se que o en-tão apaixonado Carlos da Maia,m;i indo do portão da casa deMaria Eduarda, viu aproximar-sc, bem em frente, vindo daTravessa da Parreirinha, o vate Tomaz de Alencar, com quemseguiu até à esquina do Chiado,pela Rua de São Francisco.Lembremos, a propósito, umaoutra casa de Maria Eduarda,no período dos seus amores comCai-los da Maia: o belo solar deCrat, nos Olivais, que alugaraCarlos do inglês para nele ins.talar, românticamente, a suaamante, a uma pequena distan-cia de arredores de Lisboa, co.locando-a a salvo do tumulto,da poeira e dos calores de Lis-boa no verão. Ficam os Olivaisao pé de Moscavide, numa dasentradas de Lisboa pelo Tejo; eali se encontra hoje, cm con-traste, o Sàemlnário de Olivais,obra do trabalho e obra de _ló-ria do S.nhor Cardeal Patriar-ca.

Detenho-nie, por algum tempo,a olhar uma Agência de Navegação ã esquina da Rua do Ale.

crini. Quem se recorda mais, poracaso, do que significou esteedificio de aparência comum?Qiiem sabu, entre eatea tran.

.-eürites apressados - que sugestão' vénnó buscar e recolher em face

dc-ste prédio 1 çomeroialissimo,com o seu let-eiro apenas con.vidativo para a» compras de

passagem e os embarques de

mercadorias? Pois bem: aquimesmo, no lugar desta Agenciade Navegação, achava-se Insta,lada uma outra casa multo fa

lada nos Malas, a famosa casada Rua do Ferregial, em quemarravam

ro cunhado. Mas do ambientedo Primo liuziiio o principal quedesejava ver não era aquelacasinha de Luiza; o que me fas-cinava, principalmente, eraprocurar o seu túmulo n0 Ce-miterio doa Prazeres. Com efeLto — por ocasião do último 2de novembro, neste ano passa-<i. em que estive em Lisboa noDia de Finados — fui ao Cerni-tério doa Prazeres não para vi-sitar ao túmulo de qualquer po.litico de lama ou de qualquerescritor glorioso, mas para pro-curar a sepultura de Luiza, pa.ra imaginai qual dentre tantasseria a sua sepultura, dirigindoas vistas de preferência paraos cantos e recantos em quehuuvey.e alguma árvore, poisestava fazendo aquela procuraimaginária sob a sugestão deum certo trecho que o roman-cista transfigurou em emotivi.dade o destino póstumo da ra-pariga desgraçada do Primo B»-zilio esta frase que de há mui-lo conservo de cor, nem seibem porque: «o vento frio quevaria as nuvens e agitava o g&edos candieíros ia fazer rama-lhar tifeternente uma árvoresóbre a sepultura da Luiza».

A propósito dos chamados ro-mances de província nem sem-pre é mais fácil, como se cal-cuia, faZ-r.lhe a caracterizaçãoou a identificação dos ambien-tes em cidades, ruas, casas. Semais simples é o caso de O¦ Orime do Padre Amaro, muitoma.'.» complexo é o caso de AIlustre fusa de lUunlres. Maissimples e fácil o problema doCrime do Padre Amaro porqueo ambiente de Leiria, no quediz respeito ao romance, estáainda mais conservado e into-cado do que a Lisboa do séculoXTX para os romances urbanos.

Vindos um dia de Coimbra,pelas 11 horas, especialmentepara e"_sa visita, chegamos aomeio dia e meio em Leiria. Per-corremos passo a passo o ani-biento dó Padre Amaro, no cen-tro da velha cidade; e nuticnimaginei que eslivesse tudo, as-sim, tão igual ao romance! En-tramos na praça principal comarcadas — aquela que através,saram o padre Amaro e o cô-nego Dias, por ocasião de che-gada do pároco numa diligênciade horário incerto — e atingi-mos a Rua da Misericórdia. Lo-go no começo,' a igreja da Mise-ricórdia, onde piavam as coru-jas. Dá-se uma pequena volta,e por trás de encontra a casada S. Joaneira, ainda hoje, co.mo naquele tempo, com as va-randiiihas, com as janela., comos enfeites de plantas. Visita-mos, cm companhia do seu atualproprietário, aquela casa tãocomum e vulgar da S. Joanei-ra, celebrizada, rio "entanto, pe.la arte de um romancista, sen-do ela precisamente, a easa emque revidiu o próprio Eça deQueiroz, quando se demorou emLeiria como funcionário-secre-tário da. Administração do Con.celho. Sabe a faijülia, que hojç,

¦aí mora, o que cia vale — umcasal, cont uma mocinha de 16ou 17 anos — e mostram-nos tu-do com o maior gosto e diligên-cia: a escadihha, a saleta, oquarto de Amélia em cima; eâuarto de Amélia em cima; etambém o batente na entrada,que proporcionava, a S. Joanei.ra mais uma solicitude delica-da no tratamento do padre

os Cohens, a bela - jugúná anos depois, em 1952, Amaro: -a- Cuidado com o ba

Cohen e o banqueiro Cohen, e de

onde o Ega um sábado de car.naval, cm trajes de Satanaz,viu-se enxotado, com ameaçasde ponta-péa, numa noite ae

festa e baile a fantasia.Não mate existe, igualmente,

como hospedaria ou restauranteemhora permaneça intato como

prédio, o H0Ú1 Contrai, onde João

da Ega festejara antes o Cohen,

para cortejar-lhe a mulher comum ruidoso jantar», e hotel tam.

bém este Central, em cujas por.tas, no Aterro, viu um dia CarlosEduardo da Maia- pola primeiravez a figura de Maria Eduarda a

avançar pela calçada com «o seu

passo de deusa.. Reste, porém, ea tudo tem resistido, um outro

fl NOVR^ETROBÜMRfl;; LORENZETTI

quando retornei a Portugal parareger um curso na sua Universi.dade, a casa em que residi, nonúmero 55 da Rua de São Do.mingos à Lapa, ficava situada,precisamente, nesta zona das Ja-nelas Verdes, do Ramalh.te, doamibeinte dos Maias. Todo aquelecenário de uma aristocráticaLisboa residencial do século XIXtornou.se como que habitual efamiliar; e aconteceu-me descer,muitas vezes, em direção ao an.tigo Aterro, aquela mesma Ram-pa de Santos, emparedada comos jardina do Palácio, outrora. doMarquês de Abrantes, atualmen.te da Embaixada da França-

Não se pode, porém, carac.teriznr ambiente dos Malas,mesmo que somente alguns ani-Mentes dos Mala», sem aludir-se ao capítulo do romance sô-bre a viagem a Cintra. Poisbem: fizemos uma vez. com àrd.mo queiroziano e espírito doséculo XIX, êste mesmo percur-_o de Lisboa a Cintra, acom-panhando t.Õda a viagem deCarlos Eduardo e Cruges, atra-vés doa trechos daquele capi.tulo descritivo dos Maias, semesquecermos Setlaes, naquelemomento ainda sem o seu atualhotel de luxo, apenas a mesmaSetiaes campestre onde Carlosdeparou com o Alencar no*, seusgorgeios de sempre. Em Cintra,estivemos no Intocado HotelNunes, onde almoçaram o jo-

¦' vem Carlos da Maia em busca r champs Elisées ao campo e á .

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amoro-ja e o jovem maestroCruges atento àa queijadas afi-nal esquecidas; e ali, ao pé doNune_, está o Netto, um à vis-ta do outro, os dois hotéfe queCarlos Eduardo invadia, vara.va e perserutava naquela ma-nha, em corrida fremente e àn-sia. jã desesperada para ehcon-trar Maria Eduarda em Cintra.

Foi no regresso, alias, de umadessas idas a Cintra, com vol.ta jà de noite, que perguntei aLula Forjaz Trigueiros:

E a casa da Luiza, comose identifica, afinal? Dos am-bientea dos Malas, como de ou-tros romances lisboetas, jã sa-bemos tudo ou quase tudo, roasem que parte da cidade fica acasa suburbana, insignificante,incaraoteristlca, onde ae desen.volveu e consumou-se o miaerá-vfcl drama do Primo Bazlllo?Compreendiam-se que não hou.ve__e facilidade nessa identifi-cação, e havia defesas a difi-cultá-la, bem ae verifica porque.

Foi Luis Forjaz Trigueirosquem hos levou, nesta noite,um princípio de madrugada, atéa suposta casa de Luiza e Jor-ge: fica na Rua de São Bento,seguhdo se imagina, aprovei-tando-a Eça de Queiroz comosugestão porque a freqüentavade vez em quando, cm visitas auns parentes pobres, por certo,a umas pessoas de qualquer for.

tentezinho, senhor Pároco!De repente, como se falasse

de um ser que houvesse existidode fato, 0 senhor de big*odesdisse-nos na parte de baixo dacasa:

Este era o quarto do Ama.ro.

Em seguida, a moça, lá emcima, com uma tocante inge-nuidade:

Aqui foi o quarto da Ame-linha, agora é o meu.

Com efeito, nada mudou nes-te ambiente: nem as disposi-ç$es das pequenas peças, nemme_m0 as portas, nem sequeros papéis das paredes — segun-do eles próprios nos explicaram.

Fomos, por. fim, ver a Sé, bemperto da Rua da Misericórdia eda casa da S. Joaneira — tãoperto que lá so poderia ir di-zer missa em chinelos, comodizia o cônego Dias ao padreAmaro... — e depois na Pra-ça da Sé, onde ficavam o edifi-cio da Administração do Conce-lho e a botica do Carlos, Sendoque esta ainda ostentava, nomomento em que lá estive, o Je-treiro de farmácia da época doCrime do Padre Amaro.

Bem mais ao norte de Portu-gal, na margem direito do Dou.ro. em Santa Cruz. eíicontra-mos a Quinta que foi a Casados antigos Condes do Resende,portanto, como se sabe, a Quin-ta do retorno de Jacinto dot-

pátria, mas pouco me interessaè3te ambiente porque, sincera-mente, não sou um amador deA Cidado e as Serras, que con.sidero um livro de fragilidadepressonl e decadência literária;e sinto-me tentado, talvez poi-isso, a passar para a outramargem do Douro, a margemesquerda, onde se encontra, aopé de Caldas de Moledo, a Quin-ta de Santa Olivia, refúgio dcverão para repouso e recolhi-mento do velho Afonso da Maia.hoje propriedade do Visconde deVila Pouca. Nfto desejo hoje,nem posso nesta oc<usião, ex-plicar-me muito a respeito deA Cidade e as Serras: a paisa-gem toma neste livro o espaçodo homom, e assim nem chegaa ser um romance; qurnto aoseu tão apregoado simbolismo,a verdade é que tudo aquilo quepercebemos a este propósitonão atinge as esperas da sim-bologia, antes já se reduzira aum mero esboço ou esquema desímbolo. Pois um símbolo, umromance simbólico, chega a ser,êste sim, a Ilustre Oasa dos Rn.Mires; e o modelo para a «Tór-re> dos Ramires, tão Importan-te na efabulação e n0 espiritodo romance, diz-se que foi a«Torre de Lagariça», no cami-nho de Lamego para Resende.

Dos ambientes dos romancesde província, porém, houve um,

1 J«Bti**n*>mte, qUe mais se empe-U rw c .nhecer e v"' «toj£-eAteTdeeÍt0' nUnca AerLÍ_ha__L.„ ,'melc surP*-es°í_m_ ,t "e automóvel, etambém umas duas ou três ílguras oficiais qUe comigo via-javam, a razão porqu., apo,partirmos dc Aveiro em rum.direto ao Porto, fiz 0 carro Z.rar no caminho unia longa vol-ta — quando m_acontec»eu poraca** "xar um mapa e aque.le determinado nome geogrófi-co mo entrou pelos olhos - p_-r* chegar até Ovar. Desci naestação , * íiçuci _ coate£

pia.ia, e a passear na platafor-ma durante alguns minutos, por^^V^áticaeatéVoé-tica estação com os seus ai-esmentos muito simétricos de azu-lejos Nao se me afastava da_?_._ m

C da imiiemação. na.â_?mí-.mento- a 'embrançadas quau-o 0u cinco primeiras™*n.

*\A CapUal! «EST? ote<5a° da Peiuen_ ci--.hn Ade.0var- Sitl,!lda n° <»mi-__£'__ Afe,ro.do Norte, num si-sStt... v?6'8 horas «a'noite,antes da chegada do comboio doMÍ9, l[Ue U0Veria conduzir opobie^nur da provfncia para

ES» de Queiroz> nem haveria maisespaço para outras lembranças onnotas que trago comigo, nem che.garia mais o tempo, pois se aproxima o avião de Lisboa; e nopróximo sábado já estaremos comoutro assunto em mãos. Mais dois |Pontos, porém, desejo fixar, nes. ¦te ultimo capitulo, como que em vmovimento dc aproximação quan.to ao problema de uma geografiaqujaromaa. Um deles é a s__estátua pelo escultor Teixeira Lo.pes. Ji disse, no artigo anterior,que nao gosto muito dela; agra.daune, porém, a sua localizaçãono Largo de Chintcla, encravadona Kua do Alecrim, a dois passosdo Chiado e do Loreto, portantono coração do universo lisboetade Eça de Queiroz. Com a suainauguração, logo depois da morte de Eça, realizou.se a bem du«sr, com o discurso de RamalhoOrtigao, o primeiro processo dasua vida póstuma, que é quandocomeça a verdadeira vida de omescritor 0u de ura artista. E quando me acontece passar por ela,ou contempla-la, caminho om se.guida para um autentico mundoqueiroziano: bem em cima, quan.do ie sai do Largo do Quintelapela Rua do Alecrim, lá está aPraça Luis de Camões, quadro decena final do Crime do PadreAmaro; mais adiante, descendo emdireção ao Rossio, o Chiado, aHavanesa, as duas Igrejas defrón.tes, ainda agora com os repostei.ro» balolçantes; e numa rua la.teral, por fim, o teatro da Trinda.de, onde se verificou o chamado"sarau literário da Trindade", du.rante o qual José Veríssimo, depassagem por Lisboa — confor.me conta num dos capítulos deHomens e Coitas Estrangeiras —vitt Eça de Queiroz ao lado de Ba.

malho Ortigão, ambos em postu.ra de observadores e do qual, maistarde, extraiu o romancista' umapágina aparentemente cômica,porém, na verdade, uma das maismelancólicas de Os Malas, com es.ta dramaticidade na caracteriza,ção: "ó a alma sentimental doum povo cxibinclo.se, num palco,ao mesmo tempo nua e de casa.ca".

Um outro ponto de geografiaqueiroziana, e somente por ex.tensa* geográfica, e a de Neuilly,que vi um pouco às pressas e écorrer, sem gosto de demora,porque certo de que não encon.'traria o romancista entre aquelasárvores, eom um jornal em mãosno banco do jardim 0u vestidocom o quimono chinês a brincarcom os filhos. Ocorreu-me noentanto, ali em Neuilly, por efei.to de uma visualidade imaginaU.va, fazer a evocação da figura deEça de Queiroz a marchar para asua mesa alta de trabalho, escre-vendo todos os dias em pé, das 4ás 7, retratando e caracterizandodo estrangeiro, era seus romances, a realidade humana social,Política, cultural da vida portuguesa. E êste escritor, que só vilvia no estrangeiro, e sempre aeu.sado de estrangelrismo isto écurioso, fez de tudo o que escreveu uma sátira justamente contrao que havia, em seu pais, de es.tranho à sua tradição, contra tudo o que de fals0 e de artificialimportara a sociedade portuguesa

¦fnriwcwo ctpekwo — PAGINA — 7Para Eça de Queiroz, hoje, asexpectativas, os movimentos já ã

visto, são de um ressurgimentoliterário e humano, não só emPortugal, mas na Europa. Veja.se— porque marca, em sua priori.dade, o inicio dessa valorizaçãoeuropéia de Eça de QueUoz — oadmirável ensaio de Miguel deUnamuno, do qual tenho a mãoalgumas notas em cadernos re.centes que trouxe comigo noavião, uma vez que só há poucotempo me foi dado lê-lo atenta,mente. Unamuno, que declaragostar "muy poço" de AnatoleFrancc, confundira a principio aarte vital de Eça de Queiroz coma ironia profissional de Anatole.Descobriu-o somente multo maistarde, deslocando pura baixo Ca.nulo Castelo Branco, que antesacima dele colocara. DescobriuUnamuno em Eça de Queiroz aforça do sarcaamo ibérico sob amá-eara da ironia parisiense eainda mais no fundo "ei trágicopessimismo português".

De certos meios literáriosdo Brasil — falsamente requin.tados em sua arte mesquinhade pont.a-jour, que pretendemimpor numa simulação degrandeza, e grosseiramentemistificadores em «eu politicis.mo de reacionários, que pre-tendem impor numa contraía,ção de liberalismo avançado— só destes meios, e de suasfiguras representativas, aindachovem ataques sobre Eça de I

Queiroz com0 anatoliano, comoultrapassado pela» nossas ge.rações, como esgotado em «ua/possibilidades de conumicaeaocom os mais jovena. Na "«wdade, combatem.no os sectá.rioa das idéias de direita, osmurchos de alma, os frutrádo.da vida literária, os falhados

I na técnica do romance. Nftosabendo como combatê-lo, nemcomo ..tudar.lliu a obra, mesmo com o ânimo contrário pa"ra a tentativa de uma demoli.ç&o — proclamanwio, então"com o rótulo d<* romancistasuperficial. Superficial, poissim. Mag de que mi|»*Bc_Ut»dade, em contrapeso, estufttão raso ou transparente o es_pírltos destes seus críticos br»»Bueiros? Poder-sc_ia, poder.sc_á de agora, por diante, for,mular e manter um teste como seguite resultado: superficialserá. quem acusar Eça de Qae(-roz de superficial.

Examinem os jovens, poi» _lpróprios, o problema literáriode Eça de Queiroz, estudando,lhe a obra, não apenas cmquestões de forma e estilo,mas também de substância, hu.mana e conteúdo social- Pare-ee_me que foi o sr. AdolfoCasais oMnteiro dog primeiroscríticos a invocar certas desuas novidades antecipadas, eft.

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Será Proposta Pelo DeputadoFranco Sobrinho a Extinção

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Movimentada a sessão de ontem do Departamento do Comércio Varejista da Associação Comercial do Paraná -—O Parlamentar paranaense aponta graves

irregularidade* na autarquia -- Cinqüenta milhões de cruzeiros desviados no «Episod.o Azeite» — A criação dos novos postos -- Memorial conlendoas reivindicações dos comerciantes locais

Sob a presidência do ar. Ary"ao mesmo tempo que conclama-Bperandk), secretariada pelo sr.—Maquio Maneia, com o convpa-recimento dos senhores CarlosScroch e José G. Ribas diretoresda entidade, realizou o Departa.mento do Comércio Varejista daAssociação Comercial do PswejuXmais uma de suas movimentadassessões, de grande irvt«*rêsi>c ' aoscomerciantes locais.

DEP. OI.IVE1BA KKAWOOSOBRINHO

A nota dc destaque da reuniãofoi dada pelo Dop. Manuel'de-OH-veirá Franco Sobrinho que com.pareceu à snssno dnndo aeu va-Ho-o apoio á campanha do DCV,

Decreto Reconhecendo aEscola técnica. Paranaense

O Presidente da República, pe-k> decreto 43050 de 16-1-58 reco-nheceu a Escola Técnica Parana.#nsc mantida pelo Instituto Pa-ranaense de Ensino Técnico. Apartir clêstc ano a Escola pas-sara a manter os Cursos técni-cos de Agrimensura e de Pontese Estradas.

va maior coesão da clasee omtorno de suas justas reivindica-çõee. Solicitado, pelo w. Ary Spcrandio. o deputado federa lusou dapalavra, fajsendo diversos esolare-cimentos e respond-e-ndo a diversaspergwttas ao que ooooerne âs ati.vidades do SAPS e da COFAP.

IRR_<>T*LARt*>AD«SDO SAPS NO RIO

Iniciando suas pahifvwfcs, disse osr. Franco Sobrinho: «Como presi-ciente da Comissão Parta mon tarde Inquérito para averiguar aaãço do SAPS no Rio de Janeiro,consegui constatar naquele órgãodiversas irregularidades, principal,mente, desvio de dinheiro nusquatro gestões antecessoras ãatual. Verdadeiros descalnurostêm ocorrido no SAPS, sendo quea sresponsabilidades serão apura-das pura a moralização daqueleserviços.

INSTALAÇÃO DIO NOVOSPOSTOS

Um dos comerciantes presentes,perguntou ao parlamentar que di.za de um projeto por êle apresen-tado que criava mais 20 postos doSAPS? Respondendo ,o deputado

Ims® -'4êi3_h_5rairmSeWÈMSmWB m^M wF a™H&«Mie\w mkrWeme\W^^^^aS sem »j__l E«9@M

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afirmou que haveria engano napergunta do opositor, já que eto,como Presidente da Comjssão Par.lamentar do Inquérito para apu-rar irregularidades, não tinha êleapresentado tal projeto, maa sim,recebera do presidente do SAPSu mofieio dizendo que seriam ins.talados, não 20. porém 6 postosdo SAPS somente, nnedida ossacom intuito ile ísrg-radar-lhc aabrandar'a «ção do inquérito».

Disse o.deputado na sua oração,ter oonstaitado inúmeras negocia.tas eom o dinheiro do SAPS. comoo denominado -.Episódio Azeite»,com o qual fonam desviados 50 mi-lhões de cruzeiros, sem se com.prnr o azeite. Ainda outras, como

o caso do café. iam do4a\qõas f«-bulosas para a alimentação social.«São ta-manhas aa irregularidadesno SAPS. que aquele órgão quereoebe dotações fabulosas do go-verno vem sendo mm campo abei'-to para grandes negoefetas. Palia,mente, o atual presidante do SAPSparece ser um homem honesto epronto a nos ajudar nesse samsa-mento total».

KXT1ÍTÇAO DO SAPSO dep. Oliveira Franco Sobri-

nho, finalmente, pediu o apoio doscomerciantes locais para a s««campanha, solicitando da classeum memorial escrito contendos»as reivindicações no Paraná'.Apoiado pelos comerciantes para-

-«¦MU»*, com a união » fortaleci,mento ds classe, com bases firmesé argumentos sólidos, eu me pro-porei a apresentar na Câmara Fe.dernl o projeto de extinção doSAPS; «»«« o a»xH*o da classe éo prmeipal!». concluiu o deputadoparanaense.-OVA "WNUO

Ai»t»M de ser enoerrada a stamatoaiiKiu foram debatidos diversospiootemas reíareates aa SAPS en COFAP. ouvmdo-se diversosoradores que discutiram ampla,mente a qwestão. Finalmente, osr. Ary Spcrandio encerrou a reu-nião, convocando a classe parauma nova sessão para o dia 30 docorrente.

A ORIGEM DO HOMEM AMERICANO

Doze Mil Anos Antes de Cristo umCatadisma Destruiu a Atlântida

HOMENAGEADO O GERENTE GERAL DA DIVISÃO MERCANTIL DA PHlIJPy __ £>**S»

SSSS «1» Clubo Concórdia um coquetel do conIrutcrnizaeSo pr^J^S/A niltoH do Brasil ao» «eus revendedor,»* e amigos, comemorando,,*> .passagem ,1„ sr'^hGleUng, Gerente Geral da Divisüo Mercantil. A «ma comissão .onst.tulda pelos srs. T|,. /*:*ling, Brun„ S.herer, gerente da filial, Isar Riba*, gerente .ulmin.strat.vo e Itonoel Pl(nt • «e,

fe .le vendas, coube a recepção aos revendedores o amigos da Organização Ph.l.ps. >•„ „ • .**¦.

o sr. Th. J. Gieling, gerente Geral da Divisão Mercantil, em palestra com o sr. Hermes *..,.,,'titular do Hermes Macedo S. A.; übaldo do Siqueira, gerente .lo DIÁRIO DO PAUANa" ."'nald Stresser, diretor do Consórcio Colombo.Ouro Verde, entre outras pessoas presentes nn eon'UP,,'

COLAÇÃO DE GRAL — Tiveram lugnr ontem à noite, no au-ditório do Colégio Estadual do Paraná, ivs solenidades de cola-çao de grau dos bacharelandos da Faculdade de Clêneias Eco.nômlcas do Paraná, da turma prof. Lourival Torres Cardoso.68 bacharéis em Ciências _lc»>n^mJ(Cí«..c.88 em Ciências Conta-heis e Atuariais receberam o seu grau naquela oportunidade,dns mãos (lo prof. Joaquim de Almeida Peixoto, diretor do tra-dicional estabelecimento de ensino e atual secretário da Fazen-da, que foi patrono da turma. Seu paraninfo foi o prof. JoséPetrelli Gustaldi, e orador, o bacharelando Djalma Lopes MedeLros. No flagrante, nm aspecto das solenidades, vendo-se o sr.Joaquim de Almeida Peixoto conferindo o grau a nm dos no-

vos economistas.

A Atlântida é um continente ondefloresceu grande civilização, maisde 12.000 anos antes de Cristo; quedesapareceu em conseqüência deformidáveis oaiaelismas; e que ho.je é representado por grande par.te do Brasil (Central e Nórdico),por parte do solo de outras naçõesamericanas, e pelo leito do OoeanoAtlântico. Os eataclisnws tenderamo solo ciclópicamentc, destruíramtodas as cidades existentes e pro.moveram imensa depressão na cros.ta da Terra, aonde vieram juntar,se as águas para formar o OceanoAtlântico, ficando, assim, atravé» dosmilênios, submersa a Atlântida, qua.se totalmente.

0 continente atlântico era forma.do por dois Estados, o de Atlas eo de Poseydon; e abrangia extensaárea, limitada a Leste por Marrocose a Oeste pela Vctiemiela.

Os Atlantes eram vigorosos t in.teHgeníes.

Os oatacüsTOüs destruíram iodasas bibliotecas dos Atlantes, de sorteque a história de sna existência seperde i*o tempo, e veio até a Gré.cia Antiga através da tradição oral,recolhida e registrada por homensda envergadura intelectual de Aris.loteies, Sócrates e Platão, que vi.varam mais de 300 anos antes deCristo; mas vestígios da grande ci.vilização atlântica se encontrariamna Ilha de Marajó, nas ruinas deVila Velha e nas imediações de La.goa Santa, essa no Estado de MinasGerais.

A MISSÃO DÉ FAWCET OEXPLORADOR INGLÊS

Sobre a Atlântida, são escassos osdados históricos, pela distancia notempo que a separa dos povos atii.

I ais, agravada pela destruição queos cataclismas promoveram em seusarquivos, em suas bibliotecas e em

J_ seus monumentos. Alguns arqueó.

logos e paleontólogos de renome in.T PERRAS DO BRASIL- mais ve.

Argentina Chile e Brasil Participarão doSeminário internacional de ContabilidadeNo Rio de Janeiro no próximo dia 27 a conferência dos representantes das companhias

filiadas a American an d Foreign Power Co.

temacional têm cindo ao Brasil, fa.ner explorações de caráter eientifi-co, n« convicção de que seja essepais o berço da civilização maisantiga de que se tem conhecimen.to. O cientista dinamarquês Land,fajendo pesquisas nas proximidadesda Lagoa Santa, encontrou muitacoisa de interesse paleantologico. EFaweet, o explorador inglês, embre.nhou.se nas servas brasileiros, etmmissão arqueológica; mos desapa.reeeu, misteriosamente, fato, e*se,q»e teve grande repercussão inter.!nacional. O coronel Luiz Mariano deBarros Fournier, do Exército Bra.sileiro, antigo e renomado profes.sor da Escola Militar, realieendo sessoes espiritas em sua residência,soube, por via mediútviee, que opropósito de Faweet era o de "bus.cor vestígios positivos da Attentidano platò central do Brasil". Levadopor esse alarmré, o coronel BarrosFournier solicitou à entidade mani.festante que fornecesse, se possi.vel, outros dados relacionados com aAtlântida; ante o assentánento pro.videnciou dois taquígrafos pttxa queapanhassem na íntegra as comuni.cações.

"A História geralmente busoa oamericano desde o ce»tro da Ásiaaté as montanhas da América. Poressas teorias, ficou desprezada ahipótese de o Homem Americanoser autoctono ou, ao menos, dc pro.vir de "outro continente" que nãofosse o asiático. Procuramos em

\ nossa tese demonstrar que a Atlan.retida fora 0 berço da civilização e

do povoamento da América. Paia sustentar tal teoria mister se faz eo.nhecermos as migrações atlantespara a America". "A primeira fez.sepelo Labrador. Aí estabeieceram.seos colonizadores atlantes, produzin.do uma civilização que teve poucaduração. A península ficou, porémhabitada, e muitos séculos após ain.da- foram seus habitantes interna,dos no continente que surgia

lha»? A CIVILIZAÇÃO ATLAN-TE SE FIXOU...*.

ANO III N.o "~~"~^

CURITIBA, DOMINGO, 26 DE JANEIRO DE 1953 - 853

PREPARANOQ O CONSUMIDOR PARA UMA RUDE EXPERIÊN Cl/

Movimenta-se a Classe dos PadeirosPara uma Vigorosa Manobra Altista

Até o momento nfio ingressou qualquer pedido oficial dos Interessados na Comissão de Abastecimento e Preços Todaviio movirn»sMo altista se desenvolve por trás dos bastidores, estando os padeiros na expectativa da solução que a COFAP ckrá ao caso no Distrito Federal — Por enquanto o aumento havido no preço do trigo não justifica o reajuste

Representantes de três paísesja. estão chegando ao Rio a fimde participar do primeiro Seminá.rio dc Contabilidade das compa-nhias filiadas ao sistema da Ame.rican and Foreigh Power Co. noBrasil, Argentina e Chile. O se-minário será realizado no Paláciodo Comércio, sede da AssociaçãoComercial do Rio de Janeiro, nasemana do 27 a 31 de Janeiro pró.ximo.

51» REPRESENTANTESA Cia. Auxiliar de Empresas

Elétricas Brasileiras acolherá uninúmero aproximado de 50 repre-sentantes dos três paises acima re.feridos, além de funcionários daAmerican and Foreign Power.F.sses representantes são na suamaioria chefes de contabilidade,que se fazem acompanhar dos seusassistentes.

O principal discurso de aberturaserá proferido pelo Dr. Waldemarde Carvalho, diretor da Divisão deÁguas do Ministério da Agricultu-ra. Falarão também diretores exe.

cutivos da Cia. Brasileira de Ser-viços Técnicos e da Cia. Telefõni.ca Brasileira, e ainda o sr. HenryB. Sargent, presidente da Ameri-can and Foreigh Power Co.

OBJETIVO DO SEMINÁRIOO objetivo do Seminário será a

realização de estudos e troca deidéias sobre métodos e processoscontábeis utilizados nas empresasde serviços públicos, visando aservir com maior eficiência osconsumidores das várias compa.nhias associadas do sistema.

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KUUCANDARIO NOSSA SENHORA MENINA — Fachada da nova ala do Edncandário NossaSenhora Menina, ontem inasgurada solenemente.

Nova Ala no Educandâriode Nossa Senhora Menina

VocecKda a inauguração das novas dependên:ias do conceituado estabelicemento de ensinopelo Arcebispo Metropolitano Missa solene na nova capela

Com a presença do revmo. Ar_cebisfpo Metropolitano, D. Ma.noel da Silveira D^Elboux; do re

preeentente do casal Moysés Lu_

pion; do sr. Guido Arzua, diretordo Depatramento de Cultura, daSecretaria de Educação e Cultu.ra; de diretoras c professoras doEducnnrlario Noss.i Senhora M-nina e :Iè .vitras pessoas grada; '

va Ala e Capela daquele C3tabele.cimento educacional, que é dirigido pelas Irmãs Passionistas.

MISSA SOLENEAs 16,00 horas, o revmo. Arce_

bispo Metropolitano procedeu aodesatamento da fita simbólica e àbenção das novas dependências, p^rcorrendo, após. acompanhado dos

li__am.se na tarde dc ontem .i-1P 'es •ntes, essas instalações preje

moderna técnica da pedagogia, incluindo salas de aulas e alojamentopara os internos- A seguir, o maisalto dignatario da Igreja Católicano Paraná, oficiou a primeira missa na nova capela do educandârio.Com a inauguração da nova Ala.poderá o Educandârio Nossa Senhora Menina cumpri- melhor a suatarefa de e-'i|ear e c*i:?nminhar para a vida os menores, atualmente- *»

coWidadfó ds inauguração da no tadas e Bonstruídaa OsalfP S_s _~.6_em uumero de duzentos.

ancestrais dos Lenapês e Dakotas,vulgarmente conhecidos por PelesVermelhas.

A segunda migração partiu emdireção à Flórida e ao Yukatan. Fun.dou as bases dos Maias e dos Aste.cas",

"A terceira migração atlante foipela Ilha do Marajó. Fundou.se aíuma civilização pré.incaica. Foramos seus elementos ainda que, numdeslocamento para o Ocidente, for.maram séculos após, as primeirasbases dos Incas, sobre os Andes.

Quando tais migrações, se deramera a Atlântida um continente lar.gamente evoluído e civilizado. Assuas artes e a sua ciência foramsementes que germinaram, depois,em todas as civilizações que a His.tória estuda."

Esfinge é sinônimo de incógnita, mistério, enigma. Essa accepção figurada do termo ciecor"re de não se haver descoberto)até hoje, com segurança, qual opovo que a construiu, na planíciede Giseht no Egito, com 20 metros de altura por 70 de compri"mento, em granito, sob aparênlcia de leão, deitado com cabeçade homem. A<3 enciclopédias re_gistram.n-a como sendo de origem«aparentemente» egípcia. A co_municação espirita apresenta E*Cfmge como um marco fincado peilos Atlaintes no Egito. Fá loTnestes termos: «Quando a Histó.ria encontra a civilização egíp_cia, nas mais antigas dinastias"quando acompanhn <p« ri_passus>o desenvolvimento e a Criaçãodos monumentos históricos, quehoje, representam o patrimôniopara o estudo do Egito; quandoretwcmte. mesmo à maior antigui-d-.de aue pode — já encontra naplanície a Esfinge, plasmada,talhado na pedra... Está portanto, i Esfinge como o' maisvelbo dos monumentos históricosque oe conhecem sobre a Terra-Tio vellro que a História lhe nàofi» a idade. Nào lhe conhece oprincípio, nem sabe donde surgiu.Dizemos nós: «O marco da con-quista atlante para o lado doOcidente, do Atlântico, conquis.taram a América, a do Sul, quelhes estava mais próxima, as Antilhas, que se estendiam comocontinentes sobre as ondas c nãosubmersas, aparecendo os picoscomo hoje vemos, e o México».P BRASIL E A ATLÂNTIDA

E conclui a comunicação eepí-rita: «As ilhas qne povoam oOceano Atlântico süo os pínca-ros e os planaltos mais elevadosdo continente submerso. Cerca de12.000 anos antes de Cristo hou-ve o primeiro cataclisma...» «Sódepois dos cataclismas da Atlán.tida è que se fixaram as basesda planície, c que o Rio Amazo-nas se delineou tal qual é fi porisso que na Ilha de Marajó nascostas. encontramos vestígiosrn-il**

^ntifcos. norq„„ a _ha de^'..io e as costas já eramnersas ao I mp0 da ÁtIantida->

Emboro a Gonwisão de Abastecimento e Preços não tenha aindarecebido oficialmente qualquer reivmd*oaçôo da classe panaderil,artictila.se pi-esentemen-te um movimento iv> sentido de reajustaros preços do pão, devido o encarecimento da farinha de trigo. Esperaira.se que o primeiro paeso objetivo cíü> movimento altista fosse dadonn ultima reunião do plenário daCOAP, realizado terça-feira ultima.Todavia surpreendentemente oconselheiro Rodolpho Senff, quenaquele órgão é o porta.vaz daclasse dos panificadores, como presidente do sindicato interessado, deixou de comparecer e mesmo que ofizesse a matéria poderia ser ape.nas encaminhada, uma vez que inaxistia «quorum» para qualquer pronunciamento em assunto de tão ai.ta relevância-

MOVIMENTO ALTISTAIsso, porem, não signifioa qual

quer retração no encaminhamen_to da manobra altista. Por hora oSindicato dos Padeiros desenvol_ve gestões de estudo prévio do problema, acompanhando oom interesse o movimento do pedido já enoaminhado ao presidente da COFAP,

os—na Capital Federal, no qual os pa.

que a sua inclinação é evitar a altade gêneros essenciais-

AS ALEGAÇÕES DOSINTERESSADOS

O aumento havido ultimamenteno preço da saca de farinha de trigo é a alegação fundamental dos

interessados no reajuste. A alta havida, porem não é suficiente paraautorizar um reajuste, apesar deque a falta de um controle efeti.vo do mercado não dê uma idéiageral da situação, oa-paz dc forneceruma média do aumento. Espera.se,

contudo, o agravamento da cri*com ela uma alta considerável •preço da farinha. Nesse casomovimento teria um caráter'4antecipação para preparar u

~'á

sumidor para um novo e rudeipe em seus orçamentos.

CUMPRIDAS AS FINALIDADES ESPECÍFICAS

nificadores cariocas pleiteam a al_ta do produto, face ao alegado oumento verificado nos preços do trigo.

TENDÊNCIA DA COFAPAo que tudo indica, no caso do

pão, a COAP aguardará, tambem,o pronunciamento da COFAP, como já o fez em ocasiões anterioresO cel. Frederico Mindello, presi.dente da COFAP, declarou aosporta-vozes do aumento que o governo estudara o assunto, mas

Culminam as Atividades üdventistasCom a Investidura dos «120 de Hoje»Desenvolvimento e fases dos programas — Orientação aos jovens no sentido de abolir|conceito frizado pela chamada «Mocidade Transviada» -- Desenvolvido o Curso Bíblico if

Férias para os petizes

"MAQUIS" COMPRAIMÓVEIS NO RIO '

RIO, 25 (Meridional) — O fo-lhetim «Maquia» acaba de ad_quirir onze sales em edificio darua Méioico, ao prego total deseis milhões e setecentoB milcruzeiros ,sendo pagos a vistadois milhões e quatrocentos mile o restante em prestações men.sais de setenta mil.

PUBLICADO 0 LIVRODO GEN. ODIUO DEMYSRIO, 25 (Meridional) — «Com_

bate nas ruas e guerrilheiros»,Wioar. A obra do Comandanteneral Odilio Deny acaba de pu-en o titulo do livro que o ge.do. Primeiro Exército baaeou.seem observações realizadas emvários paises.

4 CONVITESociedade Op. Ben.

Internacional da Agua VerdeA Diretoria da Sociedade Op.

Ben. Int. da Agua Verde tem ograto prazer em *onvidar os srs.Sócios e Exmas. famílias, para-ceri™onias de investidura dos""_l_f_.At_._au X —¦«:_.*..-. _,.•_ •* I na lTní«" _« ^^assistirem à Soirée, que fará rea.lizar dia 26, domingo em sua Se-de Social, com inicio às 19 horas.

«O que é fato é que NESTAS

CONVITEHERMES MACEDO S/A

IMPORTAÇÃO E COMERCIOAssembléia Geral

ExtraordináriaSão convidados os Senhores

Acionistas, desta sociedade, a sereunirem em Assembléia GeralExtraordinária, no dia 3 de Fe-vereiro de 1958, às 20 horas, nasede social, à rua Barão do RioBrnnco 1891209, para o fim de de-liberarem sobre a proposta daDiretoria, de alteração ligada aoart. 17, Capítulo Quinto, dos Es-tatutos sociais (periodo de man-dato do Conselho Fiscal. Curitiba,24 de Janeiro de 1958.

Dr. Hermes Faria dc MacedoDiretor-Presidente

I U f U J L A impressionou os presentes, os d,; [mo - fósforo - cálcio Jtot_iW_SK. m\.

Dirigentes, Pastores, Obreiros emembros da Igreja Adventista doSétimo Dia, do Estado do Paraná,estiveram reunidos durante cincodias da ultima semana, participandoda X Assembléia Bienal daquelaorganização religiosa em noss0 Estado.

A grande reunião Adventista te.ve como sede o Ginásio AdventistaParanaense situado no Bairro doPinheirinhos, instituição que abrigouaproximadamente mil congressistas,oriundos de quase todas as cidadesde nosso Estado, representando asmuitas Igrejas existentes nesse territórk).

Para a importante assembléia, osAdventistas do Paraná receberam avisita de líderes destacados daquelaorganização religiosa, mundial, den.tre os quais evidenciaram.ee ospastores T. L. Oswald, SecretárioDepartamental da Obra Missionáriada Igreja Adventista para todo omundo, que tem sua sede em Washington, nos Estados Unidos dâAmérica do Norte, J. Riffel e J.Araújo, departamentais da Obra Mis.sionária e Educação, na Divisão SulAmericana da Igreja Adventista- m"Nigri, N. Klein, G. Oliveira P SCamacho, D. S. Christman,'F

' NSiqueira e Roberto R. Azevedo' todos na União Sul Brasileira

' dosAdventistas do Sétimo Dia* E Zorub, L. Waldwogel e D. Garcia, li"deres dos departamentos de RádioCasa Publicadora Brasileira e Colo'Casa Publicadora Brasileira e Cole'de em Montevidéu. Rio e São Paulo"O programa previamente elabora'-do pelos organizadores do Congres"so, foi totalmente cumprido, atin"Rindo o mesmo as suas finalidades

especificas. Assembléias diárias para eleição dos novos dirigentes da"Associação Paranaense Adventistado Sétimo Dia, aprovação dos relat.órios d0 ",H»o biênio, curso deS^ir-

'!?ereS da J^entudeCurso Bíblico de Férias, destinadoa crianças, reuniões de caráter reHgioso para jovens, adultos e crian"ças, foram as principais atividadesque preencheram todas as horas dasH3™8

<_"«-*¦*» te delegados ativL..^!s.eítas ?ue cHlminaram com as

120

muito tem feito pela juventude des.te Estado em seu peculiar progra.ma educacional.

Também o relatório do Departa.r. ento Evangelístico destacou umagrande soma de atividades religio.sas, deixando transparecer que aobra missionária dos adventistas es.tá crescende notadamente na edi.ficação de templos, constituição denovas Igrejas e batismos de novosconversos.

Aprovados os relatórios dos elementos que dirigem os diversos de'.partamentos liderados pelo pastos¦Tose Siquera, que ocupava o cargode Pastor Geral há quatro anos osdelegados credenciado*, procederamas eleições dos novos dirigentes daAssociação Paranaense dos Adventistas do Sétimo Dia, que apresen."taram os seguintes resultados-

Para Pastos Geral da AssociaçãoParanaense foi escolhide o PastorAmoldo Ruti. 0 referido Pastor éhomem de grande experiência e láexerceu o pastorado em diversasIgrejas de sua denominação, destacando se entre outras a Igreja Cen!trai de Curitiba. No cargo de Secretario Ecônomo, permaneceu õsr. Hugo Gegembauer que vinha desempenhando aquelas funções

Os Departamentos da Associaçãoiranaense foram preenchidos pe\nSASAgxntASi,astores* DePartamen."

de Hoje" dos obreiros leigos e enrega de certificados aos jovens qüeAPROVADOS OS RELATÓRIOSNas reuniões de Assembléia Geral, foram apresentados os relato"

«entes de aS&S&lSSS.AÜS,Stí?,C*<* Social, Colportagem RádioraTIemn0nárÍa' ESC0,a ****&*,d>o Temperança, obtendo plenaaprovação em face do, grandes trabalhos realizados. Revelou « ZÕ.Presentes a concretização de ummagnífico plano de realizações at™vés de dezenas de escolas nr^fí"espalhadas por todoXWo*^8rana, inúmeras sociedades de Jo"ZS * A*30CÍa<:ÕeS de "*h«tt sociai, venda e distribuição de _?e™tura e principalmente os trabiih^extraordinários qlIe ô"rtr3gd.Assistência social dos Adventistastem realizado a favor dos gSgfogo Selvagem"

to de Atividades Missionárias AssisolTsatr31'

Re^ÕCS P«W*é«r» n „'"a e Rádi0 Wadv Bochara; Departamento de Educação Julio Tschurtschenthaler* Departamen

^deePubUcações,osr.WaIterSCURSO BÍBLICO de ferias

n„Apr0Ve;Ítand0 o ensejo proporcionado pela Assembléia, que $£__partamentos liderados pelo pasto?acompanharam ao r._-.- , ¦J',í,lor -t-umau ue i_v.au_—. .j„<legados, a TssoeiacaoP

d0S De- ri°* -<-*<>°s- Estes ?*WSorganizou urn -"__£^ BihH3

"ü"6,?.8 numero de duzentos'.Sa&rias d«tin™„ _:s_?..BlbllC0 te Fé. leigos das igrejas "dvenjif»

realizaram um curso ?' _in_*missionário e apresentaram ^credenciais de terem . e «Iuma pessoa para a Ig™ .,£.rem em atividades no'.aep

Igreja-

Uma das mais sérias preotupções dos lideres adventistas éde salvar a juventude das más ifluencias da atual civilização,exemplo do que estão fazendoautoridades, Igrejas e educadorde todo o mundo, a Igreja Adveotita prossegue no seu plano de ívar a mocidade, procurando ofercer à mesma, ocupação e recteção sadia e satisfazer com P"li(d'versas os anseios juvenis de isenvolvimento físico, intelectualmoral.

Quem assistisse uma das reuni"Curso de Liderança", organl»para os jovens participantes ;iAssembléia realizada no GtoAdventista Paranaense teria o tjo de verificar como são pret*e interessantes as atividades :selhadas pela Igreja para os *jovens.

O curso que durou cinco dias. icluia palestras todas elas visa»mostrar a verdadeira felicidade'mascarando perante os jovensfalsos conceitos de vida feliz, JJ*do pela chamada "oMcidade Tr»viada" dos nossos, dias. Entretrás coisas, aprenderam es Pas práticas de atividades sadias,Igreja ou fora dela, destaca"*a técnica de acampamentos, o^

lor e a orientação da leitura,niões sociais, trabalho de evan.mo. rádio, etc. .

Na tarde de sábado, sessej»-vens recebia seus ccrtifiM»».conclusão de curso, crcdeunse assim a auxiliar ma's.Jr(jimente a mocidade das suas i„

INVESTIDURAS de missiona"11LEIGOS

Na tarde de sabado, h"as práticas do dia. realizou-*»reunião de investiduras dc n*'-*0

Z,'Je3t[aBd0 «-"'«¦'-vãmente aos£&-?2H___? P«a ministra"'ás mãos e obreira, „, . l

dos adotados no evangelismo infan.

teressantes práticas nW f a m"

Professoras PespelSasadaSPOr

Nigri a làffr?,* .enh°*™ Aida«aeãogeraTda-S, ^ 3

viranui^m^msm^

•vos adotados no Curso,de Férit"^//; Curso «""»

Ta a?m^ S rar"'—sa as classesaproveitament

em mas.revelando.se ótimo

res do enviadosemento deste mai

"em CamPonSrana

VJIZ0!-**1 especializado no tra.

a ènt7 galosceS'' T* *?¦ *»en.: »,;„ , . cer"ficados às crian

T*.m0*CXClUÍU Uma s*<iuerrambem as mãos «k. •fessoras foramT mf-. í.eiras e P«>-Pois levarão pta™1"" Ibenef*<-'-*das.• «colas, cònhec S ' lRreJasmodernas e „2entos e -«-"nicasrão o bS&SSS?_?£ facmta"ses infantis e mélTmo l -f ? SUas clas-to de tempo d7laTerTeenchimen-

Os Cursos nihr s scus íilh°s."¦a*-* um es orçoTne? FériaS sS°*ada pelos AdvemJ

daEogia ado-D*a, Para afastai « l T

do S<5,"*-°rupção, do vlc o e lC/Lancas «a cor.sidade ,u. «Ecta al°ras

de °=*°-cidades acle«zam as grandes

SALVANDO A MOCOADH ...

to missionário de sua »»-¦¦ ber)Os missionários leigos r

j ¦

seus distintivos e certmisando a fazer parte dos ,"Os 120 de Hoje", is»."Jj ,mentos que estão reali»**mente o mesmo trabaino,h J(tuaram os 120 disclcüip i

logo após a sua ascensãoip ^Os distintivos o cen ¦es T-

entregues pelos pastore» - f

wald, J. Riffil, J- ArauVadvqueira, Don Christmann ^chara, M. Nifri, e Srs\Ki) Nchara Linda Oliveira e «

0CONGRESSO MUNDIAI- c

jvetCom o objetivo de .JFfotí

trabalho educativo. asj> -^ $

religioso os Adventistas ,„Dia realizarão um Conpc.,d^dial em Cleveland nns "•=

JU-*no.dos, no próximo mes o ,eSconelave reunirá repr"j „ „.•<*¦toda parte do globo: w .f!{í>

apre»tlmadamente, cor" usdn-'-dos. observadores e c.onLport*"'rão discutidos os mais ,fS ias-mnto.» -ligados as at s p,adventitas havendo ei

^ -

renovação dos àlrMcf^ ^nistração central Scrar. ¦ •» Ccados planos e feito 0~ ¦

$)£dadoso das exoerlen-w» ., fnas varias regiões do m

*_e.adof,*B prííeo'** r

RETORNO DOS «COSME E DAMIÃO»

MAIS DE CEM HOMENS VELAMPELO SONO DO CURITIBANOC3da f lE*_K. *_Td!_aí^ —

Distribuídas .s patrulha. C««m. . Damião por mai. àa eincoanta «tora, d* cidi.de — R.dfo.patrulha, ronda, das delegacias e.peíiahzad.s, e guarnição, da Central de Policia .completam a vigilância noturna da cidade

¦::.-..¦ ..''yyZ:yZ~-?-,Z'--::,ZZZZy Z[Z, ' '':¦•:":: '"¦'¦"'

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PATBIJLHEIROS — Os soldados da Policia Militar do Esta-do foram substituídos no patrtilhamento noturno da cidade porguardas civis. Mais de cem, desses homens, além da radio-pa.

ti-ulhii, velam pelo sono do curitibano.

«Mais de cem homens integran-do as patrulhas «Cosme e Da-mião» velam diariamente pelo so-no do curitibano» — informou à.reportagem do «DIÁRIO DO PA-RANA'» o delegado Almir Vilela,da diretoria do Serviço de Rela-ções Públicas da Policia Civil, re-ferindo-se ao retorno às ruas no-turnos.

O policiamento estã divididoconforme pôde verificar a repor-tagem de forma tal que as auto-ridades dirigentes estão alcan-çando um máximo de aproveita-mento de cada homem emprega-do nesse serviço de vigilância os-b«ii~iva, com reais beneficios pa-ra a segurança e a tranqüilidadeda população. Subordinados a umposto de controle central, instala-do em uma das dependências doS.R.P., guardas civis estão re-partidos em quatro distritos, querepresentam de 12 a 13 setoresde policiamento. Por esse siste-ma ficou possibilitada uma cober.tura segura de toda a cidade eparticularmente nos pontos ondecomumente se verificava maiorincidência de criminalidade devi-do aos ajuntamentos de malan-dros e desordeiros.

CONTKOLK CENTRAL«Por meio de um mapa geral— continuou informando à repor-

tagem o delegado Almir Vilela —a superintendência do policiamcn-to exerce o controle das ativida-des de cada setor de vigilância,não só das patrulhas «Cosme eDamião», como também das via-turas do Serviço de Rádio Pa-trulha, estacionadas nos bairrosCemitério Municipal, Cajuru,, Asi-lo, Mercês, Alto Cabral, Portão,Seminário e Praça Tiradentes. Daação conjunta desses homens quetrabalham enquanto o curitibanodorme, é que nos é possivel assi-nalar uma considerável reduçãonas ocorrências de caráter poli.cial>.

POLICIAMENTOINTENSIVO

Além dessa cobertura, a cida- I

de, em seu perímetro central con-ta com a guarnição de serviço naCentral de Policia, que equipadacom veículos auto-motores e soba direção de um delegado, aten-de as ocorrênicas levadas ao seuconhecimento pelo telefone 2-0-0.

As delegacias especializadas emSegurança Pessoal e Furtos eRoubos também tomam parte nopatrulhamento noturno de Curi-tiba, detendo os vadios, as mere-trizes e os elementos suspeitos,cuja atividade é posteriormente

cuidadosamente investigada.

MAIOR AMPLITUDE XACOBERTURA POLICIAL

Falando a. reportagem, o sr. Pl-nheiro Júnior, Chefe de Policia,assegurou que c sua intenção im.pliar ainda mais o policiamentoda cidade e que tão logo as ver-bas destinadas à policia o pen»__-tam, novas inovações serão _»-troduzidas no atual sistema *evigilância, com o objetivo de toF-ná-lo o mais perfeito possível.

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POWdAJMBfíO BHWWIVO — )*• amytfo *» »al__p>»» PAbUeas <te Cbetat«sa de Poüeia, a re-portarem pAde ^atmat mno é feito o eratrOto gerat do poüetamento notarno de Cniitlba. O de.legado Almfa- VHefct. fa. emtfierdts) mostwa, ao «e porter, no mapa de operações, a focafesaeSo dos(HretWM postos de vigilância espalhados por toda a cidade.

INAUGURADA A LOJA EXPOSIÇÃO DE URBAN CIA.LTDA. — As 17h de ontem foi inaugurada pelo sr. DomingosEzugonel a Loja Exposição tle l.rban Cia. Ltda. que serviránossa Capital com a venda de inoveis de estilo distribuídos comexclusividade pela fábrica. Ao ato inaugural estiveram pre-sentes vários diretores de firmas industriais e gerentes de ca-

sas bancárias.

DIÁRIO DA POLICIA

Boiava nas Cavas de AreiaCadáver de Desconhecido

Macabro adiado na propriedade da firma Genésio Gouveia & Cia., no quilômetro 18 da ro-dovia Curitiba - Rio Negro — Tentou «passar» uma nota adulterada Operário assaltado

..em Santa Felicidade —- Outras notas

USOU DE TODOS OS RECURSOSPARA ENCONTRAR 0 TENENTE

AMW.1A A POLICIA CIVIL SUA AÇÃO REPRESSIVA

Delegacias Distritais de Polícia emQuatro Bairros Populosos da Cidade

Atendidas pelo sr. Pinheiro Junior ac soticfca çõ»t doe moradore* de Carmeta Dutra, VilaHugo Lange, Guabirotuba ,Capão Raso As novas .«partições da policia entrarão em fon-eionamenio tao logo sejam encontrados prédios adequados a sua instalação —- Regozijo «mCarmela Dutra pela medida

Macabro achado ocorreu namanhã de ontem em uma cavade areia da firma Genésio Gou_veia & Cia., sita na altura doquilômetro 18 da .odovia Curi.tiba-Rio Negro. O cadáver deuni Homem desconhecido, em a_diantado estado de putrefaçãoapareceu misteriosamente na-

qucle lccal, despertando a aten-Çâo dos operários qua ali tra_balliavam e que levaram o co.nliccimenlo do fato às autorida-des de serviço na Central- Po_

liciais da Delegacia de Investi.gaqôos e Capturas e peritos daPolicia Técnica transportaram-sc para a cava referida, tendose iniciado as investigaçõesnecessárias a elucidação da mor.te do estranho, que tem ante."i'ar;o direito amputado.

Nota AdulteradaPela guarnição da viatura R.

p - 18 foi detida a mulher Ma-fina Lara, residente a rua 13de Maio 528, quo tentara pas.sai' uma nota de vinte cruzeirosadulterada para 200. Na CentralMarina declarou tê-la recebidoo* boa fé do indivíduo ÁlvaroCamargo, por serviços prestados"a <:boite» do Passeio Público. Amesma guarnição policial deteveentão o acusado, sendo o caso«caminhado à delegacia de Fal-«'"cações e Defraudaçõea em«?ral, onde deverá ser Instaura."o.o competente inquérito.

Briga Entre VizinhosUma desavença icm impor.anciã deu origem a um sururu

ot. ¦ Can«ela Dutra, entre o"Perario Nelson Machado e.sua'ogemtora Francelina Machado'f "soldado do Exército JoséclJo e familiares deste. O caso. ^bar na radio-patrulha, quenduzm os brigões à Central.* feridos Nelson

foram medicados no Pronto So.corro e o militar entregue àpolícia do Exército.

Assaltado PorDesconhecidos

Em Santa Felicidade, JoãoTrevisan, foi inopinadamente a.gredido por dois indivíduos des-conhecidos, que após dominá.lolevaram a importância de CrÇ1.200,00 que carregava na car.teira. O operário levou o fato ao

conhecimento da Central, sendoencaminhado a D. F- R.

Acitíentou-se o Soldado«Trancado» por um automóvel

de placa e motorista ignorados,o soldado da Polícia Militar doEstado Domingos Francisco Ma-riano, que pilotava uma blcicle.ta pela avenida República Ar.gentina foi colidir contra umacaminhonete, ferindo-se na que.da. Uma ambulância removeu.opara o Pronto Socorro, onde re.cebeu socorros médicos.

Enaltecido Pelo Min. Artur Marinhoa Faculdade de Direito de Curitiba

O Presidente do Colendo Tri.bunal Federal de Recursos, Mi-nistro Arthur Marinho, após re.grassar ao Distrito Federal, agra.dece — por telegrama enviadoao Des. Francisco Cunha Perei.ra, diretor da Faculdade de Direi-to de Curitiba — as homenagensque lhe foram prestadas poraquela Escola S-pcrior, quando,recentemente- esti-ve entro nós.

Eis o teor do telegrama:

«Exmo. Sr- Des. Prof. CunhaPereira DD. Diretor da Facul.dade de Direito de Curitiba PrAo regressar sua grande terraparainaense Vg agradeço profun.da mente sensibilizado Vg altashomenagens que me foram bon.dosamente prestadas pela facul-

OFOSCAlIODO - FÓSFORO - CÁLCIO

dade de direito de Curitiba Vgde sua alta direção Vg quais sóse justificam pelo nosso comumamor ao direito e pela deferênciaa nossa posição Vg também deprofessor e magistrado e ao tri.bunal que tenho honra presidirPt com meu abraço cordial a vos.sêncía e nossos dignos colegas Vgmuito grato» Arthur Marinho

Preocupa os Arcebispos oSalário Minimo dos PadresFORTALEZA, 25 (Meridional) —

A respeito da noticia que o arce.bispo de Belém proporá decreta,ção de salário minimo dos padres,na próxima reunião dos bispos, declarou Dom Antonio Lustosa: «aquestão econômica do clero é umcaso que interessa e preocupa osarcebispos brasileiro,1!. Eu mesmo játenho procurado ajustar esses sa.iarios-. Disse ainda o arcebispo deFortaleza «o problemo tem sidoestudado aqui dicrletamente. Atéagora, entretanto, nada recebemosde oficial, sobre a sugestão de DomAlberto.

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B1H Ei^nH _P™¦$¦ ¦¦' S.?>^^^Ja5i9iiS^^¦wH^^^I mmffleK&mÊ^m "*Z[ £&£i3if§fi9 BB_l__E_K_^;i&«_3Í_ft^_ l^_H «HfM^i^f ZKSmfJmmOt&^^KWsWXjsMi __E^^Sb^gI>A. .. >>.: TniiTir JlflM TMDfM illil ^^B ItMEifl Mh ÜBk^^i 'i^S_^KP^f£™SB ¦ ^-^iftifcUr^^g^- ^ "^^^^^™™^^flaWT^^^lrH ^«W ImWmWBmW^^aK^Ê "'í

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RIO, 25 (M) — O coronel EnioPinheiro, que comandava a uni.dade em que serviu o TenenteFernando Gomes de Oliveiraquando ocorreu seu desapai-pcimento no Território do Guaporéendereçou relatório ao Ministryda Guerra, General Teixeira Lott.esclarecendo vários aspectos dccaso.' Af irmã o of icial: que o Tfe-nente Fernando chegou a Port<Velho a 9 de julho de 1945, integrando a 2.a Companhia Rodovia-ria Independente, tendo seguidoa seu pedido, para a localidade deSão Pedro, a fim de preparar oacantonamento da unidade. Acom-panhavam.no 03 elementos queêle mesmo escolheu: SargentoAntão Marinho Pereira, 3 cabose 19 soldados.

CINCO INQUÉRITOS

No dia 29 — prossegue o rela-tório — o Tenente Fernando re-solveu caçar, apesar da advertên.cia dos perigos da mata, tendoconvidado o Sargento Antáo. oCabo José Bel0 e o soldado Ma-nuel Costa. Os detalhes da mal-fadada caçada constam de cincoinquéritos, resconstituidos inclu-sive pelo Capitão Délra Lobo Via.na, nos primeiros dias do desapa-recimento do militar. A seguir, oCoronel Ènio Pinheiro enumerouas providências tomadas de pron.to para localizar o tenente: expe-dição dirigida pelo Inspetor Luísde Andrade, das Linhas Tclegrá.ficas, e buscas empreendidas por

um avião da Cruzeiro do Sul, fre-tado pelo Governador do Territó-rio. Nã0 obtendo resultados —prossegue — e já em desespero decausa, utilizou elementos dasCompanhias Rodoviárias de Fron-teira, que esquadrinharam toda aregião, em batidas minuciosas eexaustivas.

Adiante, o Coronel Énio Pinhei.ro esclarece que foram, então,consideradas as seguintns hipó-teses: crime praticado pelo Sar-gento Antão, rapto por índios, pe-netração na.mata por livre e es.-pontânea vontade, devoramentopor fera, enlouquecimento súbitoe perda na floresta. Depois de di-zer que procedeu a investigaçõesminuciosas, sem praticar vrolên-

•cias nem torturar quer quer quefosse, fazendo o que era humana-mente possível com 03 recursosdisponíveis, afirma o coronel quenão encontrou motivo razoável eseguro para incriminar o sargen.to. E conclui, afirmando: «Nãotenho por que arrepender-me dosatos que pratiquei há 12 anospassados, agora revividos com_adistors&o da verdade, como nãocoro de nenhum outro ato, prati-

Mais quatro poputoso» bairrosde Curitiba (Carmela Dutra, Hu.go Lange, Guabirotuba e CapãoRaso), serão transformados bre-vemente em sedes de distritos po-liciais, atendendo ao programaelaborado pela Chefatura de Po-licia, que visa tornar cada vezmais eficiente e moderna, tantono setor repressivo como n0 pre.ventivo, a nossa Policia Civil.AUTORIZADA A INSTALAÇÃO

Segundo apurou a reportagem,cado desde que ingressei no Èxér-|ò sr. Pinheiro Júnior já autorizoucito». à Delegacia Auxiliar a provinen-

ciar a instalação das novas re-partições, o que se dará tão logosejam encontrados prédios ade-quados ao funcionamento das re.partições.

REGOZIJO EM CARMELADUTRA

A inclusão da Vila CarmelaDutra entre os bairros que serãosedes das novas delegacias distri-tais, veio de encontro a antiga as-piração da laboriosa população deSanta Quitéria, que. viu assim lno êxito, mais uma de nossas cãm.atendidas as suas reiteradas so- panhas,

licitações, transmitidas ao Chefdde Polícia através da impressada Capital, e, particularmente do«DIÁRIO DO PARANA>, qaaformou ao lado doa porta-vozesdos habitantes daquele progres*sista subúrbio curitibano. A r«-portagem pôde verificar que oânimo em Santa Quitéria e mui-to principalmente em CarmelaDutra é de grande regozijo, bemcomo o é para nós do «DIARIO>,que vimos, assim, coroada de p!«. -

ora em Curitiba 1

•áá$S^Íffl^s,!**fc-

150.» ANIVERSÁRIO DAABERTURA DOS PORTOSRIO, 25 (Meridional) — Assoclan

do.se as comemorações que assi.nalorão a passagem do 150° aniveraario de abertura dos portos,a Associação Comercial programouuma serie de palestras a seremproferidas por destacados íinan.cistas, economistas e homens deletrae. A primeira palestra, dia 28do corrente, ser? proferida peloprofessor Santiago Dantas. A palestra de encerramento será pro"crlda pelo sr. Pedro Calmon, reitor da Universidade do Brasil.

^RXM.~""A_*ONia

r_c ...~~ . •_ ¦ „__!_.« ..-.«fores T. L. Oswald o Juan Riflei,?^H-J^SnODVBA — ^«^t^ril^dven^s Mundiais e Sul Americana a oe-««ente diretor das atividades Missionárias

^«°t,™Jm ecto da cerimônia.J^fdeinvestidura *» «120 de Hoje». No flagrante um

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SEGUNDO CAUEKNO — PAGINA - -2

PAHA AMANHfSEGUNDA-FEIRA, 27 DE JANEIRO, DE 1957

TERÇA-FEIRA, 28 DE JANEIRO, DE 1958A CRXANÇA NASCIDA DIA 27 de Janeiro, poderá ser

liberal, filantrópica, clarividente, apta a atividades comer-ciais, marítimas, militares. Aguardam-na íama, simpatia, for-tuna. .... ,.;. .

SB VOCÊ NASCEU DIA 2T de Janeiro. -858 inicia pe-riodo de alivio progressivo. Seja cauteloso eom certo* amigos,mantenha-se atiro, irá reacendo os escoBio». 2 — 7 — 9 —27 — 72.

A CRIANÇA NASCIDA DIA 28 de Janeiro, deverá serafetuosa, honrada, audaz, independente; elementos: planta-ções, medicina. ics!*ri.":;' v'iigei-B. Com diplomacia, mantémliberdade.

KE VOCis NA-r.Ct.tj DIA 26 de Janeiro, ainda que o clLma não seja. de completa franqueza, 1058 será bastante sa-tisfatorio em geral, sendo prudente e laborioso. 2 — 8 — 10— 28.

<- Of ARID DD PARANA - TELEFONE - 4-73*4

.tuyMWMWKVI' |TWWVMVMWV«<W«MMMA«M«A«WVWVMWWMlAr/WWIAnrA<"'o .astro que ficou «lefinillva- thc Klvcr F1»«»mente consugrado rom o seuZIG-ZA G

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INGLATERRAju Honra excres fnmlnnt »uii"nlruçiiai sobra reter Fineh,

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soberbo riBni-ni|wii!'o »m «Mu. : Hntuttahinadolhor.» KunllHa-» (A Town IJ- *>*-*nl • ",,J,• M-,anho

lua Al.ce, c «A Batalha do pelas danças típica, ^panh»

• Klo daa Prata-, (lhe Buttle oi la-, -*pe<*ialm,nte o «fiam.a-

ARIES(21/3 a 20/4)

SEGUNDA-FKIKANEGÓCIOS — Altas transações, firmeza,

lucros possíveis. AFEIÇÕES — Grande dia pa-ra importantes decisões visando porvir. SAU-DE — Euforia.

TEBÇA-FEIKANEGÓCIOS — Toala a paiidcncia é roque-

rida hoje. AFEIÇÕES — Conserva-se calmo,lógico, imparcial. SAUDE — Equilíbrio.TOUBO

(2.1/4 a 20/5)SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Ensejos magníficos d* con-

cretizar projeto». AFEIÇÕES — Estabilidade,confiança, ousadia, elementos de sorte. SAUDE

Vitalidade.TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Nada faça sem refletir pon-

deradamente. AFEIÇÕES — Recorra à experi-encia, não se emolgtie sem- ras&o real. SAU.DE — Moderação.

GÊMEO»

(21/5 a 20/6).SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Dia movimentado favorável-

mente: dinamiÉmo. AFEIÇÕES — Apoies so-lidos, entendimentos, clareza nas idéias. SAU-DE — Saúde ótima.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Clima instável; imprevistos

exigem controle. AFEIÇÕES — Muita paciem-cia é o que todos necessitam hoje. SAUDE

Sente-se bem.

Õoo

CÂNCER(21/6 a 22/7)

SEGUNDA-FEIRA ...NEGÓCIOS í— Ousadas iniciativas são bem

imaginadas. AFEIÇÕES — O astral permiteprojetos sérios c duráveis. SAUDE — Euforia.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Vigilância, maleabilidade, re-

quisitos para hoje. AFEIÇÕES — Dia de sair-presas pede observação serena. SAUDE — Eu-

Ofor.ia.

o

LEÃO(23/7 a 22/8)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Valiosas chances devem se

apresentar: atento. AFEIÇÕES — Este dia po.de ser memorável para sua sorte. SAUDE —"Vitálicl.de.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Todo o tacto i recomenda-

vel. AFEIÇÕES — Recorra à diplomacia a maissutil. SAUDE — Nao se «aceda,

"" VIRGEM

(23/8 a 22/9)SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Suas manobras são prome-

tedoras. Pode lucrar. AFEIÇÕES —¦ Roseas es-pectativas nesta magnífica influencia. SAUDE— Saúde boa.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS ~ Auto-dominio, raciocínio lo-

gico, são exigido*. AFEIÇÕES — Evite dlscus-soes, procure ser neutro. SAUDE — Resisten-cia.

HOLLYWOOD SEM MASCARA

MARLON BRANDO NAO GOSTADAS MULHERES AMERICANAS

Seu casamento com uma indu põe Hollvv/ood em polvorosa

DULCE DAMASCENO DE BRITO E J. CONSIGUO JÚNIOR(Correspondente dos «DIÁRIOS ASSOCIADOS»)

Hollywood celebrou em outubbro o aeu Jubileu de Ouro.Exatamente há M ano* — em 1907 — uma equipe da «Sellg Bo-lyscopc Co*, de Chicago, transportou-so para a Califórnia, a fimdc filmar tO Conde de Monte Cristo:», primeira versão, com umbando de desconhecido». Daí por diante, encantados eom o cU-ma da Califórnia (onde nunca chove ou neva), outras compa.nhiaü mudaram seus estúdios para Hollyivood, tornando esteantigo bairro de Los Angeles uma verdadeira Capital do Cinema.Também em outubro, mas em 1927 — há 80 anos. portanto — foilançado ao público o primeiro filme falado: «O Cantor de Jazz»com Al Jolson, cuia «première» mundial teve lugar no Warner'Teatre de Nova York. O mês dc. outubro foi, pois festivamentecomemorado cm Hollywood.

Quando esta notícia fôr publicada, talvez já esteja esclareci-. da a verdadeira identidade da esposa de Marlon Brando, mas

pelo menos até o momento, Hollywood encontra-se em polvorosacom a incerteza. Marlon demorou tanto a escolha do uma noivaque até o seu casamento resultou em confusão. Não M sabe ainfulência de tais noticias na sua lua-de-mel, poi» o casal partiupara destino ignorado, mas existem duas versões. Primeira:, Mar-lon teria conhecimento do verdadeiro nome de Anna Kashfl «er.Toann-i 0'Galliighan, de haver ela nascido na índia, mas d»pais ingleses, de descendência francesa; embora sabendo tudoisso, não se importou ele em desposá-la vestida co mo tradicionalsari hindu porque, liberal como é, acha que todo cidadão tem odireito de escolher a sua pátria, principalmente no caso delaque viveu na índia até os 13 anos. Segunda versão: Anna teriaenganado a todos, inclusive o marido, de que possuia realmentesangue hindu, casando^se com o seu nome profissional e falsaidentidade. No primeiro caso, Marlon deams ter rido bastante daconfusão causada e na hipótese do segundo, Miss Kashfl deveter passado maus momentos com o temperamental intérprete de«Viva Zapata»... De uma forma ou de outro, a verdade ê queos americanos sempre fazem tempestade num copo dágua. Prin-cipalmente no caso de Marlon, que nunca deu muita confiançaia imprensa. O fato é que Anna Kaslifi tem o direito de íntltu-lar-se hindu, e nasceu em Calcutá, como seu próprio pai admi-te, e onde passou toda a sua infância. Seriu o mesmo caso de unacasal americanos residente no Brasil ter um filho, educá-loem São Paulo falando o idioma português até os 13^ anos e do-pois levá-lo para os EstadoB Unidos, exigindo que êle se tornaamericano. O garoto poderia desejar ser sempre cidadão brasi-leiro, manter as nossas roupas e costumes, tendo para isso ti>-dos os direitos, embora não lhe corresse nas veias o nosso san-gue. O verdadeiro motivo d» todo o conflito Marlon Brando-Anna Kashfi é porque êle sempre manifestou preferência pelasmulheres estrangeiras, alegando que as americanas são friasdemasiado esportivas e masculinizadas. E como êle era o mais eobicado solteiro do mundo, as filhas de Tio Sam não se confor-mam da sua eleita ter sido realmente uma estrangeira...

rwvum co», durante a «ua estada „ |Espanha, reter se sente |rrc* i

.sístiveliJ.ante ntnaido pela „_.local» desta ilha. -Podo Pas

«ar horas Inteiras num --^ -ditando as romiVnllcns e tia»-.^clonals caaaçftcs qne modui^

.og instnimente» dos habitante,locais, como o fazia na Espilnha. Quando o seu trahalh,.aao" íllme o permite, tom»plivoil e traslada & tela, - a&_\

, brilhante do Mediterrâneo «gama de cores qu* M rsffet,na montanha. Peter Finch r»ncabeça o grupo de auitral|a.nos _ue tem atuado nos ultlmos t-lmes da Organizara.-;Bank. Ktc-fh Mltehell, por ^lado, ia tendo triunfado no wUo, ae eatt. consagrando __

.sétima arte «O Príncipe ___n.dario» (Dangerou» Exile), p,linda en qne o vamos _.£¦aguada ves confirmar aa qui.lldades déate artista qua. comBelinda Ve» e Louis Jourdandesempenha um papal de pr|!meira grandeza, encarnandoum fanático republicano naautentica história de amorque transcorreu nos anos Ini.dlates k «evolução Francesa.'

Pro-dmameate, Pater Fincheotmra protagonizando cThcGjrpay and th* (tent-eman». _„lado da fraga -.felina -aferceurt,

NOVAS AQUISIÇÕES DOCINEMA INGLÊS

Betta St. John e David Knlghtnorte-americanos, contratados peIa Organização Rank; o canadenseAlexandcr Knox; o francês GerardOury e o belga Eugene Deckers.constituem uma impressionante

Teremos, a partir da próxima quinta-feira, em e-.lb-a.ao no» cinemas Opera, Arlequim, *16**j-,B liste, a que todos os dias se jun.e Guarani, o filme nacional, premiado no último Festival de Cinema», ABSOLUTAMENTE DER- tam mais nomes. Astros e eslre.TO, um dos mais Interessantes musicais realizados pelo cinema brasileiro. A película ABSOLli.TAMENTE CERTO é uma realização dos Estúdios da Cia. Cinematográfica Vera Cruz, produ-cio de Oswaldo Massaini, dlreçilo ale Anselmo Dunrtc, trabalhando Dercy Gonçalves, Anselmo

Duarte, Odete Lara, Aurélio Teixeira, Maria Dllnah, Josó Pollcena e outros.

_f----nÍÍw^3Biw^^fB^. ffi -;¦""i$sh*¦'¦ £*"Msi -__-K-EÍ-&-;-*'J^-i^yr^-J-»B* BKi^^^tf íy^Mfj_^rJi' mM j^HgU£

TRES OPERAÇÕES QUASE FIZERAM 0 CINEMA PERDER ELEONORA DRAGOum nariz muito

BALANÇA(23/» a 22/10)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Brilhantes ocasiões de au-

dazes empresas. AFEIÇÕES — Manifeste-se, ea.tá com tudo, parece que é só querer... SAU-DE -— Euforia.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Freie a marcha, cuidado

com solo es<*orregadlo. AFEIÇÕES — Discre-çào, cautela por aqui também. SAUDE — Mo-deração.

ESOOBplAO —

(23/ 10 a aí/li)SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Planeta camarada intui be-

nefleamente. Aja. AFEIÇÕES — Está em pie-na forma para o sucesso possivel. SAUDE —Euforia,

TEKÇA-FE1KANEGÓCIOS — Dizem que a prudência é

a mãe da sabedoria... AFEIÇÕES — ...lem-bre-se do ditado para este lado igualmente.SAUDE — Nao se exceda._____ _

(22/11 a 21/12)SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Operações bem sucedidas

são os pressagios. AFEIÇÕES — Planos de ai-to vôo podem ser realizados. SAUDE — Vlta.lidade.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Cuide as finanças e... o

resto. AFEIÇÕES — Não facilite hoje, céu bas-tante nublado. SAUDE — N&o sa eanse.______ _

(22/12 a 19/1)SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Signo ótimo, grandes etrpe-

ranças; intrepidês! AFEIÇÕES — Faça o queacha melhor, astros muito amigou. SAUDE —Euforia.

TERÇA-FEIRANEGOCÍIOS — Num dia áe viravoltas: sua

calma habitual. AFEIÇÕES — Bom senso opoupará durante a tempestade alheia. SAUDE— Sauds boa.

OAQUÁRIO

(20/1 a 18/2)SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Dia especial para audazescriações rendosas. AFEIÇÕES — Prestigio, sim-

patía. estabilidade, eis as promessas. SAUDE— Vitalidade.TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Toda a sua lógica e con-trôle são preciosos. AFEIÇÕES — Nsutrallda-de, compreensão, serenidade são essenciais.

SAUDE •— NS* me exceda.

í ü U Ü

PEIXES(19/2 a 20/S)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Expanda-^, fluidos mara-

vi-hosos o apoiam. AFEIÇÕES — Feitos nota-veis são possíveis neste belo astral. SAUDE— Euforia.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Contente-se em se concen.

trar em ni mesmo. AFEIÇÕES — Precavenha-se, o ar ê bastante varíaveL SAUDE — Sente-•e t*em.

Tnrnpp\\

FÓSFORO - CÁLCIO

Assim que Natalie Wood terminar tMarjoris Morningstartna Warner, irá ela para o set de «Kin Go Forth», uma produ-ção de Fra__k Sinaira que conta também com Tony Curtis aoelenco. Sinatra, que tem o dobro da idade de Natalie, íará cenasde amor com a jovem estrolinha, mas, no fim Tony é quem le-vara a melhor...

O produtor David SeUmick anunciou que filmará a biografia deSarah Bernhardt, com sua esposa, Jennifer Jones, no papel-tí-tulo. O filme chamar-se-á «A Divina Sarah». Diante da perfeitadupla formada na tela por Jennifer e Rock Hudson em «Adeusàs Armas» o produtor Selznlck pretende, oferecer ao popularastro o principal papel masculino em «A Divina S-arah».

mnaamMmtfmmmtmmmmtvm

Turbulenta desde a infância Eleonora RossiDrago levs, depois, uma vida agitada, na qual asorte e o azar se alternam, continuamente. E' pos.sivel, afirmam os críticos europeus, que a jovematrii volte a conquistar o primeiro lugar no fir.nianiento cinematográfico peninsular. Nora (comoa tratam os Íntimos) tem tudo para subir outravez: inteligência distinção, personalidade. 0 lei.tor, por certo, len.bra.se de seu grande sucesso cm"Portas Fechadas" e "Sensualidade", O gênero "se.xy", do qual a atriz tanto gosta, deu.lhe projeçãonos meios cinematográficos italianos e mundiais...

O CASAMENTOEleonara casou_se muito jovem ainda... Con.

tava pouco niais de dezesseis anos. £ casou.se como homem (então) dos seus sonhos. Essa felicidade,porém, veio acompanhada de grave moléstia: tifonegro. Depois de curada, reciisando.se acompanharo esposo à América do Sul, foi surpreendida eomum pedido de divórcio, conservando, entretanto, aguarda da filhinha, Fiorella.

ENTRANDO NO CINEMAModelo de bastante evidencia em sua terra

natal, Genes, é Eleonora encorajada a participardo Concurso de "Miss Itália". Encontra.se em péde igualdade com Gianna Maria Canale e GinaLollobrigida, quando a Comissão Julgadora a des.classifica, por ser casada. Em Roma, tentando toa.tro, chega a passar nos testes, mas hâ sempreunia peninha que a atrapalha. No cinema, é recu.sada por Rcssellini, quando pretende um papel em"Alemanha, Ano Zero", sob á alegação de que "aíum tipo muito semelhante ao de Ingrid Bergman".O produtor Dino De. Lc.urentis, quando pleiteiaa sua inclusão no ejenco de uma dc suas ..pelicglás,

dizjhe francamente: "Você tem,grande" K üiuscppe D» Santis, que então dirigia"Páscoa Sangrenta": "Lamento, mas nada de mui.to "Sexy" puro no meu filme". De repente, porém,a sorte muda, e Eleonora surge num papel desta,cado em "Portas fechadas". Grande êxito e eUacm outro filme, como protagonista: "Sensualita"Mas isto não dura. Km "Uma jovem chamada Moda.lena", que (Uma substituindo a principal intérpre.te, tém atuação medíocre, que nada acrescenta âsua folha de serviços. K o desprestigio aumenta,com a recusa da artista de fazer o papel principalde "A Provinciana", primeiro grande sucesso deGina Lollobrigida. Perde, depois, a "chance" do -Lyurar cm outros dois filmes. Estava desanimadaquando da França lhe chegam propostas para fil.mar "A Escrava" e "Destinées". Este ultimo filmelhe proporcionou uma "Victoire*' da revista "Ci.niímonde".

OPERAÇÃO PLÁSTICASeguindo conselho de De Laururítis, Eleonora

submete.se a uma operação plástica do nariz. Ficasatisfeita. Mas outras duas operações que faz, a se.guir, dão.llic aborrecimentos. E isso apressa suadecisão dc abandonar definitivamente o cinema, para dedicar.se á filha e ao teatro. Mas agora che.ga da França, por intermédio' de conhecido produ.tor, um apelo para que a jovem e talentosa italiana protagonize umá pelicula inteiramente roda.da em Paris. Eleonora aceitou c, dessa forma, vol.tou a ocupar seu pedestal no cinema. E* possivelque o filme determine unia virada na decisão da"estrela" que já não está tão decidida a abando,nar a sétima arte. E com isto ganhará, indiscuti.velmente, o cinema italiano.

Ias de todos os lugares do mundo,por mar e por terra, se encaminham á Capital inglesa. Não háduvidas. As rotas da sétima artetambém levam a Pineavood.

ATORES AUSTRALIANOSCOM RANK

Da Austrália chegou tambémUrsula Kinlay, jovem atriz de Sid.ney, que desempenha importantepapel em "Terras Bravias" (Rob.bery Under Arms). E' uma jovemque tem o viço de sua terra na.tal e uma sedução tal que lhepermite olhar com toda a con.fiança para o futuro. Johnny Ca.deli é outro australiano que inter.vem neste film. £' um autenticonativo, oriundo da Austrália Cen.trai. Famoso como cavaleiro nospitorescos "rodeos" de seu pais,J-itiiiuy jamais havia atuado an.te uma camera, porém, como ou.tio» homens dc sua raça, e umartista nato. "Converter.se.á ago.ra em ator." "Não! — disse sorriu,do .lohnny. Não tenho inconve.niente cm filmar de quando emquando, porém, gosto da vida emmeu lar.

A VOLTA DE RITARita Hayworth recomeça a fa.

zer falar de si... no terreno matrimonial. Ela, realmente, teriaexternado a intenção de casar como produtor americano James Hih

Golpe para obter bons pa.peis. pretendem as más línguas,

Que nada afirmam outras(ainda piores). E' só para dizerque tem um marido. Nada mais!..

mtmmsryátmmêm^mm0tsm\famtTMnttsfm*M^ Mmmmm>mrmmm**Mmmmmmmvai**vmMvmmmmmmmm*mmmmmmmmmmmmmmmmv^mW*o^iv

¦ M. ¦¦!. . ¦ . ,,.,_¦¦ .11 —I...I.,— -.-... ¦¦,......... —,. ... .. .11 ,.— | .1 , ,,

PARA QUE SERVE A S.B.A.T.??O ator Benjamim Cattan, da

Companhia de Maria Delia Costaendereçou.nos uma carta, tambémdivulgada na imprensa paulistatecendo criticas à Sociedade Brasileira de Autores Teatrais.

Para facilitar aos leitores a perfeita compreensão da mesma, vamos transcrevê-la integralmente:

«Afinal para que serve a S. B. A.T.? Em primeiro lugar, um avisoaos senhores empresários: há umtubarão na praça, um tubarão muito mais perigoso do que se imagi,na e precisam ser tomadas proviciências no sentido de se evitarcasos, como o que passo a relatar:

«Tempos atras, no Rio, uma pessoa que vou denominar «sr. X» in.teressou.se pela montagem da peça «O Diário de Anne Francl»que tanto sucesso obteve quandoda representação por parte dos jo.vens italianos que aqui estiveram.O sr. X procurou a S. B. A. T., so,ciedade supostamente encarregadade representar e defender os dl.reltos dos autores estrangeiros ebrasileiros e pagou mediante recibo, a quantia de CrJ 60-300 00, im.portancia essa que garantia parasi, os direitos de representações daquela obra, traduzida pelo sr. Hermilo Borba Filho. Feito Isso, ditepessoa ficou aguardando a primei.

ra oportunidade para encenar o original americano.

«Paralelamente um grupo de S.Paulo que denominarei de «Yr>, dispunha-se a montar a mesma peça.E quando se comunicou com a gioriosa Sociedade Brasileira de Au.tóres Teatrais, íoi informado queos direitos da mesma já pertenciamao «sr. X».

«Tentativas de aproximação, açordo de interesses etc. foram efetuados entre os dois gruposi quandoestoura a bomba: o sr. Gert Meyer,o tubarão em questão, põe,se emcontato direto com os adaptado,res do romance «Anne Franek* econsegue nada mais, nada menos,que a autorização por escrito, concreta o inapelavel de posse e di.reito da tradução da obra e enviapara os autores em gostosos doía,res, noventa e dois amargos con.tos brasileiros.*.

CADEIRAS DA

E A. D-São as seguintes as cadeiras da

Escola de Arte Dramática do Sesi,para esse novo curso que se iráiniciar em fevereiro: Historia Geral do Teatro Arte de Represen,tar, Técnica de Caracterização Cenograíia (técnica de montagem),

Mimlca, Critica, Moral, Portuguêse Arte de Ensaiar.

HOJE NA BIBLIOTECAPUBLICA

Novamente estai» sendo eprés »itada na Biblioteca Publica tio Pa.raná, a peça Infantil de Maria Ciara Machado «Pluft o fantasminha.,reunindo o elenco do Teatro Per.manente da Criança- O diretor éArmando Maranhão e a cenografiaobedece a direção de Oswaldo Monteiro.

~—,Catharina Elizabeth do elen.co alo Teatro Experimental do(iuiiíra, possivelmente se trans-ferirá para a Sociedade Para-

naense do Teatro.

___Mli------B.------.'- _______________,__T _^_^_^_Wa

__ ¦- r_^^wlm\/' MiM]yf_àtd U ^P¦BEa_a_--iP- .1 _ri-_g-g-----E---S VISÊm

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FESTA INTIMA DE CASAMENTOAMY VANDERBILT

«Sra. Vanderbilt: Parece-me que meu filho, estudante uni-versitario, casou-se desde algum tempo e esta prestes a relatarnos o fato. Seria adequado de minha parte, ou da parte damae da moça, oferecer um almoço para apresentações?«Que tipo de participações deveriam ser enviadas num casocomo esse? Seria correto oferecer uma recepção, em que fos-sem servidos doces e chá, â tarde, afl mde que os parentes e in.timos das duas famílias eomparaceosem paia conhecer o casal eseus respectivos parentes? Tü como a noiva e o noivo deveriamapresentar-se vestidos? 8. G. Y.»Esse problema dis respeito aos pais da noiva, e as «.«ss.toes, sendo o caso, devem partir deles. Uma recepção como asra. descreve e adequada para o jovem casal, dirigindo-se oaconvites as pessoas que as duas famílias acharem conveniente

_ Oa pais da moça podem, se o desejarem, enviar partici-Yçoes do casamento, mesmo que o enlace tenha ocorrido várteanos atras. Se enviarem as participações, porém, é indispensávelque mencionem a data do casamento. Se houve cerimônia religiosa, fica a critério da família citar o nome da Igreja O localde casamento civil não é incluido numa participação formalA noiva e o noivo devem usar a espécie de roupa que cós-temam vestir nn freqüentar a Igreja. A moça, naterKgn.o usará na o-asino o véu de noiva. 'UP - Diário .ln P ™^.,'

Cm?ai>\AMERICA — 13,45, 15,30, 19,45

e 21.30 toras — NO REI.NO T>\ GUILIiOTINA, produção da Universal Inter-nacional, em Cinemascopee Tecnicolor, direção deBruce Humberstone_ comTony Curtis e Colleên Mil.ler.

ARLEQUIM — 14,00. 16,00, 19,45e 21,45 horas — AUDAZESDO CIRCO, distribuição daRepubMc. filme checoslova-<m> cm Affacolor, direção deOldrich Lipslcy^ oom Jaroslav Marvan, Irena Kacirkc-vá. Rudolf Deyl e Rudok'Hrusinsky..

AVENIDA — 13,45, 15,45, 19.45e 21 45 horas — DELÍRIODE LOUCURA, distribuiçãoda 20 th Century Fox, emCinemascope, produção deNicholas Ray — Com Ja_-mes Mason Barbara Rush.'Vali*- Matthau Robert Si-mon e Chlstopher Olsen.

CTÜITIBA — FLEXAS EMCHAMAS, tecnicolor comSterlíníT Hayden — MA.BBOUKA. tecnicolor em

. Vistavii-on con AntohnySteel e Ana Maria SandriRAPTO A MEIA NCITE,comedia com o Gordo e oMagro.

t,L'Z — 13 30, 15.45, 19.30 e21,45 hora'g - IMPULSOSDA MOCIDADE, distribui,ção da Warner, produção deFrank P. Hosemberg, dire,ção de David Butler. filmecm WarnerScope com TabHunter. Natalie Wood. Jes-sle Royce Landis, Jim Ba.,ckrus, Henry Jones e Mnr.ray Hamilton.

¦ri mRJDA — 20 00 horas — AUDAZES DO" CIRCO, distribuição da Republic, filmechecoslovaco em Agfacolor,direção de OHrlch Llpfltv.rr.m Jnrn-lnv M-irwn. Ir«-

na Kaclrková, Rudolf Deyle Rudolf Hrusinsky.

GUARANI — 19.45 e 21,43 horasA UM PASSO DA MORTE,filme em Cinemascope comKirk Douglas-

MARABÁ — 13,30, 15,45, 19,30e 21,45 horas — LUZ ESANGUE, produção da França Filmes, em Easlmancolor. direção de Georges Rouquier, com Da.iíel G>Iin eZsa Zsa Gabor.

MARAJÓ — 20,00 horas — SEMPUDOR, produção da Mt.tro com Sbellley Wlnters '-Ricardo Mf-dtalban — AUDAZES DO CIRCO, distri-buição da Republic, filmechecoslovaco em Agfacolordireção de Oldrlrti Lipsky.com Jaroslav Mat >ran. Irena Kacirková. Rudoli Deyle Rudolf Hrusinsky.

MORGENAU — 20 00 horas -ÓDIO QUE NAÍJ TEBDOA.filme da Republic — AVENTURA NA CHINA, produ.ção da Columbia com Erimound 0'Brlen — COMÁGUA NA BOCA, filme nacional com Carequlnha eFred.

OPERA - 14.00, 16.00; 39,45 e21.45 horas — ESTA NOI.TE OU NUNCA, distribui-

cão da Metro em Cine.mascope, produção de JoePasternak, direção de Ro.bert Wlse. com Jcaai Sim.mon». Paul Douglas, Antliony Eranclosa, Julie Wi)son e Joan Brondell, com ,-,orquestra de Ray AnthonvPALÁCIO - «,30, 15.45 19.30c 21. 45 horas — A BELAMOLEIRA, distribuição daArt Films em Cinemaiico»«e Eastmancolor. oroducSoTitanus-Pontl de Laurentl»direção de Marl.> Camerin!com Sophia Loren Vittorlnde Sica. Marcello MastroUnni Paolo Stoppa r Yvon-ie**>i>t.son.

RITZ - 13.45. 15.30 19.45 enzil horas _ CAÇANDOMÚMIAS NO EGITO. ii,.tribuição da Unlv-fiai ¦„_te-n.Honnl oro-lncüo rCHoaa-ard Chistie direção -ieCnnrles Lamont. com B'*dAbüntt, Lou Costello. «».rte Wlndsor e Michael An.

SOCIEDADE THALIAPROGRAMA SOCIAL

JANEIROUi» 21 — Sessão Cinematográfica:

Inicio às 20,30 horas. — «Atualidades Francesas», noti-ciário inédito em Curitiba; «Rasto da Corrupção», pelt.cuia da Universal protagonisada por Jeff Chandler t

Anne Baxter.Dia 2fl — .Suriau I'1't.-Cari.iavntesco:

Inicio ás 22 horas. — Oportunidade em que será escolhidaa Rainha do Carnaval Thaliano de 1958, animação pelaOrquestra Marajó. Traje: Fantasia ou passeio — Mesasa venda na Secretaria ao preço de Cr? 150,00.

Dia 26 —Posse do Presidente, Vice-Presidente, Secretários eMembros das Comissões Permanentes do Conselho De-llberativo e dos componentes do Conselho Diretor, ás 19,30horas;

Jantar. Dançante de Confraternização: JLnicio ás 20,30 ho-ras. Lista de adesões na Secretaria da Sociedade e naCasa Brasil.

Dia 28 — Sessão Cinematográfica:Inicio as 20,30 horas.

FEVEREIRO:Ma J* — Sarau Pré-Carnavalesco:

Inicio ás 22 horas. — Coroação da Rainha do CarnavalThaliano de 1958, animaçáo pela Orquestra Marajó. Tra*je: Fantasia ou passeio — Mesas a venda na Secretariaa partir do dia 27.

Dia 4 — Sessão Cinumategriaflca:Início ás 22 noras. — «Os Filhos de Ninguém», na in-terpretaçao de Amedeu Nazzan e Ivone Sanson.

.v oa _, QÜO VAMS. THALIANO?Dia 26 — POSSE DA NOVA DIRETORIA.As 20,30 noras JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃOabrllliantaüo por ítalo e sua orquestra MARAJÓ' Inseri-ç&o Cr$ 200,00 por talher. Listas na secretaria da So-ciedade.

CIRCULO MILITAR DO PARANADepartamento Social

Programa Para o Mes de JaneiroDIA 15 QUARTA-FEIRA:

As 20.30 noras Cinsma com o filme «Adorado Tirano>(Miroslava).

DIA ia DOMlíJGO:As 14.00 horas - Matinée lníajitil com o filme <BoA.nn?^eei0*- CarIes JÓnib* - Maureen e SolM*Dat. 16^00 as 19.00 horas larde Dan5ante com eletrola-n»f **

° n°ras ~ Cit*m* com o filme «A l*ouca» co»

DIA « SffifegHB " ^^ **A» 20 80 uoraa Cinema com o filme - aterro de

^» «upçfto» com (Anne Doseter - Jeff Chandler -Ri.wy Colbouni.DU 25 SÁBADO:***? .''¦e-carnavaieaco com escolha da r*-'** f„S

ltaJe P"*«° °« taX, fina. Nio #*^itldocamte, d. meandro ou disfarces W*»**^'££. in2F*twta -reí,erv» • datito de *#*__?£

WAf.,aSSSS!ft*,a*'-'"»AbtJ*?i"? í*"^ Mat,née ta*"*» «" • "^«nfí

NOTAS

r,:,™™ Iar"« Dançante com o conlunto G

ver> com Ubertad l^roarqua. _ Miguel Torruco

tLiZJ? PO"to de «"«lamamto EWtoral. aeha-fnre!.ftmcfcmamfnto diariamente daB 13.00 âa l»»0 f%8on ao, iiáSwd,e"ta *» Secretária do ClrcvK «

üas 34*3() *« 18 00 horas.PLORIMAR CAMPiTT.LO•™> cet Dlrptnr fWt„- «j-, c.M *P.

_cüí.rííáA, üú;,....t.j. jà hi j... : j tTí ;:jb — r..r:"E .?--$ _

^TT^TTmrinMiMMiiMMiiMitiiiiiMiimii *fjO I A RI O Dn PARANA -

UERTI DAUB VEIO, VIU E GOSTOU DA CAPITAL DOS PINHEIRAISS\ ....ando um possante avião da VARIG pousou cmg; -,V l'u"

pena e foi anunciado que "Miss Alemanha"Aí°ns Èlc um movimento tremendo aconteceu na.

**•*- VÍM? local Maquinas fotográficas (amadoras) a grn.-S qll,e -ndenietas: flores e uma enorme comissão du

^cepcãó aguardava Gerti Daub.

•S , E)a desceu da aeronave sorrindo. Sorriu o dia3 y. ¦ (só um fotógrafo conseguiu fotografá-la sem

111 -orrlso) e encantou toda a cidade. Em três pala.° Ss- veio, viu e gostou. Visitou Prosdocimo. Deu

entrevista.' Contou que já teve vários namorados ee o dia em que mais se emocionou foi quando co.

üheceii o primeiro deles... Tem. 0s olhos azuis bem

-5 0-°;

rou Copacabana. Usa sapato n.o 33. Gosta de co.lar de pérolas. A maior parte de seus sapatos sãode salto sem cobrir de metal. Gosta de trajes tipi.cos. Voltará ao Brasil cm setembro. (Motivo espe.ciai...) Fala infles, Nasceu em Hamburgo. E' iin.dissima.

•fr O resto, vocês todos já devem saber. Tudo quoaconteceu por ai, os jornais já noticiaram. Jantarno Concórdia (agradecimentos ao senhor Garbcrspelo convite). Visita ao Palácio Iguaçu. Entrevistana Associação Prosdocimo. Desfile na ilua XV omais dc mil autógrafos.

nheceii - .claros. Fala um pouco de português: "Muito prazer

,*é logo". Disse (a um amigo alemão) que tem mo.tivos especiais pa¦'•'•¦ r- ¦ Rio... Se não ti.„psjje nascido i •'.leira. Ado.

•ft Ela regressou ontem, às 7 horas. Levou: saúda,des. Deixou: saudades. E também muitos cora.ções partidos...

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-^u.«MVMiiwv«-'.^WjK».í*ir-w •'¦'"- ¦ • ¦¦ ¦•*r*at^m^^mi-ni»-nsinss».;..!«iíSS^fifMs •&¦-¦'.<-:«*. ,, ^> I flnfflfllli» 'BaPMMLMWttiiaiiiHnflís*^^ i ....,it*..% ...ini.. . t ¦¦ mwimmmmxWm^w%Ê&tÊx\

WÊ$Ê$^-':'-$*x\mmm\¦-¦'"' ¦ 1 > ÉsJ^Baa ...alaal mÈmWMÊMmwàm&Wm\\\\m7 -_t\ .",]'; / mw^MÊtxWtTWW*-'--¦;^««ites^^^p^pwpuSb> Wm ' d*",«wm fflnLL '¦'' 'mmmmBWt^mítW^tW,

fl^K : ' - :-: :-________m^-':-'-7 ¦¦'''yW'-v^®Jmmmmm\ Ba -•---< VaSa* lM^0|H ¦

Basa» ____________m£-yy--y-y^7 :':::';<MsH isK-MI^^^ísI BeM^oÍI>ÍII^IÍiÍ^/Mifl HiBat-^^-aal ¦ãT-'-- ; i*-íisflfl ^B''^™.^"'-JiW i.^k •auRa-h-L ' k9| BR fl K ifl ate I Ihhn*.,.. £i flBa. flfl ¦Vil ' - '¦-¦gflfll mmW:ÊB%xímm\ amWmmmfttmm mW

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m me m\ mWw.'«BR ir -¦1 R§ liai wtWmMwmm Bflflfl _m__ flnflfl m\\Wm£x&í¦flfl. Bfli -flEsBraB H-fí í»,<fll ¦»:." . iK&ta K 'ai ¦ 8•BE ¦«--¦¦-. arai K-ifIHsVBwfll flflnH1 •¦ ^--flaaNlaal BBBBl BKv ;***¦$--MMM Ba! -MWBisl Bfl as-saíasa**wiiiiEZt*tsTÍ«*»s»M»«s^is^isM—. Immm ¦¦ XnaíS•S BIS Sal.O BflR^^ *tfl^9 ÍH

LONDRINA EM PAUTA \% fazem anos hojeREGISTRO SOCIAL

SEBGKDO ZlWtm mm PAGÍMA -

g Fcrsonalidadcs: marcantes da sociedade catarinense pontificam em nossa cidade: Senhor e senhora55 Lauro (Antonieta) Mueller Soares e senhor e senohra EnéaH (Aida) Muniz Queiroz, na cerimôniajEj de casamento da senhorita Ana Rita Qucl rnz-senhor Lauro Antônio Nogueira Soares.

(Do CorrespondenteO. S. F-)

Maurl Monteiro estrela-ram al.unças na mão di-reita na semana que fi*1-dou. üoram cumprimenta^diãsimos.¦ft Deixou a direção socialdo Country Clube de Lon.

drina o senhor LiandroAraujo. O senhor Guilher.me Braga, de Abreu Pirese o novo responsável pelomov.mento social.•ft Em estado decidida-mente festivo foi come.moiauo maití um «nlver»de casamento cio casal se.nhor Mauro da SilveiraBrum.

ft Regressou do Rio deJaneiro o senhor RicardoSathlèr* Muitas novidades .na bagagem.•ft Comemorando seu ani-versario, o senhor EvonirBondin recepcionará dia28, em sua residência, umgrupo intimo de amigos.¦ft De Camboriu, onde es-teve em férias, regressouo senhor Mario S. Spola.dore.

o —¦ft Circulando em Curlti.ba o senhor HerminioVictorelli, um dos majio.res cafeicultores parana.enses. O senhor em pauta,é o progenitor de ReginaStella Victorelli, uma das«10 Semhoritas Mais Ele.gantes do Paraná», apon.tadas por esta coluna.

o —•ft Com destino a Argcn.tina seguiram dia 22, oscasais Hebei- Soares Var.gas e Edmundo Odebre.cht. A senhorita Edna Odebreciit; uma das mais des.tacadas debutantes doano (Country Clube), fi.lha do casal Odebrecht,viajou também.

o —¦ft Esteve Circulando nos.ta Capital o senhor Per.nandes Sobrinho, prefeitode Londrina. Importantesassuntos políticos estive,ram em pauta.

___l

MARiO FERNANDOMARANHÃO

Na data dc hoje nossocompanheiro da secção deesporte, Mario FernandoMaranhão, comemora maisuma data natallcia, peloque seus companheiros e fa.miliares estarão em seu re^dor para cumprimentá.lo.

NOTAS DE 1 MINUTO^- Dois simpáticos amigos receberam a benção nupcial on-

tem, na Igreja Santa Terézinha. Lia Alencar Guimarãese Uriél Bastos Coimbra. Ela filha do casal Manoel Alencar-Gerda Bauer Guimarães. Ele, filho do casal Lourival Bastos-Odette Gonçalves Coimbra. Seguiram ontem mesmo para o

: Rio. Parabéns.i -ft Soubemos, por intermédio de alguns amigos, que o indus-- trial Luiz Sguario casará dentro em breve. O nome da| eleita não soubemos... E' de Pirai do Sul...: ft O casal Lourenço da Silva Mourão recebeu a visita da ce-

gonha na semana finda, que lhes trouxe uma linda meni-na.ft Noticias agradáveis para a cidade: soubemos quinta-feira

última que o senhor Hermes Macedo comprou a loja «Sou-venir», que será incorporada a sua filial da Rua XV. Aliás, porfalar em loja, quinta-feira mesmo, juntamente com o senhorMacedo, fizemos uma visita a «Galeria Hernws Macedo» (RuaMarechal Floriano) que será inaugurada dia 31. Uma mara-vilha.¦ft No Clube Concórdia sexta-feira à noite, aconteceu um

"cocktail» oferecido pela «S. A. Philips do Brasil». Entreas personalidades, meu caderninho anotou: senhores Th. J.Gieling, gerente geral da Divisão Mercantil; senhor BrunoJ. Scherer, gerente da Philips de Curitiba; senhor Hermes Ma-cedo; e outros mais.ft Para São Paulo (via Varig) seguirá terça-feira próxima,

o engenheiro Elato Silva, que em Campinas está cons-truindo a famosa Escola Militar, uma das maiores da Amé.rica do Sul. • • •ft Pontificando em Curitiba, esteve na semana finda, o se-

nhor Danilo Leite, um dos homens de negócios de SantaCatarina (União da Vitória). Decididamente elegante é o se-nhor em questão.ft Da Pintora Sei-ita Zugástí recebi do Rio de Janeiro, aten-

ciosa carta informando-me de que retratará dentro debreves semanas, destacadas personalidades do «socièty» ca-

rioca. Serita, como já noticiei para vocês, é uma das maisfamosas pintoras (retratistas) do mundo.-ft Maria Shangai continua circulando em setilo por aí...

Ontem na Sociedade Thalia ela fez das suas. . . Encan-tou a todos...¦ft «Merci» ao senhor João Gualberto Senna pela atenciosa

missiva. Continuo as ordens.•ft Da «Publicitária Bond Carneiro» recebemos atenciosa «in-vititation» para um «coq» que acontecerá dia 28.

- UM ACONTECIMENTO MARCANTE -!j- Decididamente elegante esteve a cerimônia religiosa do

enlace matrimonial da senhorita Ana Rita Queiroz como jovem Lauro Antônio Nogueira Soares, de tradicionais fa-milias catarinenses. Ela, filha do casal senhor Enéas Munizde Queiroz; êle, filho do casal senhor Lauro Soai*es." *% Ana Rita estava lindíssima cm seu traje nupcial. O ma-

ravilhoso vestido (totalmente bordado, com véu curto,ligeiramente pregucado om horizontal, na parte lateral), foialvo de inúmeros elogio3.

¦

Muito bonita estava também a decoração da igreja, com-pletamente ornamentada de flores. Nomes de estilo cias

«ociedades paranaense e catarinense circulando aqui ali.Os cumprimentos pontificaram por quase meia hora.

*Após a cerimônia religiosa, na sede campe-itre do curi.tibano aconteceu uma reunião decididamente elegante,

em que meu «Caderninho Azul» teve a satisfação de anotar:senhor e senhora Sérgio Ulhôa Rezende, procurador da Fa-zenda do Estado de Sta. Catarina; senhor e senhora TomazChaves Cabral: senhor e senhora José Queiroz; senhor e se-nnora João Cleto Mourão; senhor e senhora Amílcar Metzer;coronel e senhora Gerson Tavares (a senhora Tavares exi-omclo bonito modelo verde): senhor e senhora Elpidio Silva;senhor Plínio Marinoni; senhor e senhora Willy C. T. Yong;e outros mais.

?Na 1'evista «Alta Sociedade» do próximo mês apresenta,rei uma reportagem completa sobre o acontecimento em

questão.

ÍÊ^xxWÊ. "WÊ— - *!-§¦ mmmÀt^mam^MxBp :9iÊ wSrõffr Tifi\$r^rr\hT ILJ|| _t lK&Í!lffi

m^aWmi" F'-** -' lÊ "*"^atf ^Bf m Bá ' ; Mn-.F-- :.yf .. M my^jãti ¦¦-'../ ¦ JM m ¦ fl &flk ' i|-Íil ¦ *fc Mr

- wHBBe lt HBB'a*iSmf_fJJ_____t__mt^VmW ¦¦¦ ¦:

' ^ I :l?^y-

Senhorita Berenice Bemardi de Souza («Demolselle D'Honeur»); _\,decorador Cléssio de Assis e senhorita Maria Helena Cannct, ~«10 Elegantes do Paraná», na recepção do enlace Iêda Meire- ~

lcs-Luiz Carlos Douat.

TÈr Senhtras:* Laura Mello, esposa do senhorLauro Mello; Sarita Correia, es-posa Uo senhor Maiino Correia;Maria Augusta Sales, esposa dosenhor Arlindo Sales.

¦ft Senhoritas:Lune, filha uo casal senhor

Ccicui üilva; Klza. filha do ca.sal senhor Adolfo Weridler.

-jjlr Meninas:1'icinci-ico Jjtup.es; Guilherme

Laceiüa braga; Direeu íSandonã

-fa Meninos:Maiiilse( iilna do casal senhorFerreira ile Amdrade; Ondina,filha do cíi«íil senhor Adilio Ma.cedo.

•aje Meninos:Alceu, filho do cusal senhor Al.

i-tiU Prosdocimo; Jairo, filho docasal .senhor Dalton Guedes;Geraldo, filho do casal senhorliei iiido Bohánza.

3RIA. JUSSARAFERREIRA JORGE

Transcorre' ern data de ho.je a passagem de mais umaniversário natalicio da se.nhorita Jussara FerreiraJorge, proíessora normalis.ta, filha do casal senhor Ma.rio Jorge e dona ManitaJorge. Ao ensejo de tão fes.tiva data, a nataliciante re-çeberá um grupo de amigosem sua residência, ocasiãoem que deverá ser grande,monte cumprimentada.

_S FARÃO ANOS AMANHÃ

Esü! *sj*- Senhoras:Edi 111 França Alves, espcwa do

senhor Romulo Cezar Alves;My rina Portugal Bacelar, espo.sa do senhor Romeu Bacelar;Tereza Aciolli Teixeira Pinto, es.posa do senhor Celso TeixeiraPinto.

-x\r Senhoritas:Ivete. filha do casal Otávio

UMA REDE BRASILEIRAPARA MR. ERROL FLYNNO artista Errol Flynn, ena

entreviste, concedida a Joan MacTrevor («40 vedetas respondemà pergunta mais Indiscrota —Como possa vooê as suas not-

..tea?») confessa, que divide coma espoea Patrícia Wymore umaimensa cama em um quarto d*ajanelas abertas. Usa pijamas «sgosta, particularmente, de dor.mir a bordo dc um navio, parasentir-se embalado pelas on-das .. .

Enquanto isso, Ma*rilyn Mon.roe dorme em um também imenSo leito, que ocupa quase todoo quarto, bem baixinho (Ela naosuporta dormir em cama alta-:

complexo decorrente de algumaqueda na infância?) Gosta depeças de vestir de seda e temnecessidade de muitos traves-seirinhos que lhe permitam lerdeitada, na« posições mais con.fortáveis. Perfuma_.se levementepara a noite, a fim — diz ela— de ter os mais belos sonhos ...

- GOSSIPS --A. Marcando em nossa Ca-pitai o casal Guilherme deAbreu Pires. Ele é diretorsccial do «Country Club deLondrina». ^A, Do Parana.gua, regressou ante-ontemo senhor João Ferraz deCampos. -A, A senhoritaJussara Ferreira Jorge estáestreiando idade nova hoje.Cumprimentos. -A, Meusagradecimentos à diretoriado Coritiba pelo convite en.viado. Gostamos muito dafesta. -A, O senhor Domin.gos Fortes (rei da imbuiade Santa Catarina) conti-nua sua viagem pelo nortedo Brasil. Enviou liudíssi.mos cartões postais paraseus amigos, em que contaque está maravilhado comas cidades visitadas. -A,Circulando em alto estiloem nossa ala jovem, o mo.vimentadíasimo Gastào Do-

53

ring Filho, -A_ João CarlosFarracha regressou ante.ontem de Ponta Grossa-Contou.nos que tem acon-tecido em muita «ravenas».-A, Maria Elizabeth Miro,filha do casal senhor Léode Abreu Miro, recebeuum grupo de amigos em suaresidência para comemorarseu «niver». -A, A senhori.ta Maria de Lourdes Rattonestá circulando com a «FlorDourada». -A, Hoje, as se-nhoritas Marisa e MariliaCorreia recebem para umareunião informal em suaresidência. Um grupo ani_mado lá estará. A, E nãotenho mais nada para con.tar. Até terça-feira.

P. S. Mina «Flor Dourada» :==continua na lapela ... On. SS-tem na Thalia ela tan um su- ==cesso e tanto. i-S

jj BRINDE SENTIMENTAL= Um jovem extremamente timido-E-l e miope (o fato de ser obriga-ss; do a usar gross-iesima lente n&orsj o ajuda a sei* desenvolto) ena.•ss mora.se de uma jovem tão ti-HS mida e miope quanto ele. Pornn semanas inteiras realisam lon.

gog passeios, até que, uma noi-te, dá um balanço em toda suacoragem e tenta abraçá.la. Maaestá de tal modo confuso e de.sajeltado que choca os óculoscontra os de sua amada e, em-baraçado, exclama:

«A. sua saúde, senhorita!»

•"SS - JWi«:<<i'«-i-3SSISSIIS.*i***--*-.*i**-i*i-.^_»•»> WÊmWáWÊ-5 Wt\ í ' '^fl flJHWlllP^fl W%mWaw\-5 1mm.*JP77:g%m ,' B BMW ttWM=3 f. % Twm^^Ê mxx\WoilÊÊÈ'M isflg 3-B-S Wi H^^fl W&È fl B^-^^i flJ9 Hralí5: ¦flw^-i^v^flfl EB flfl flflg*^- ¦BB flCraBBr^flPI BagaP^-^fll*£* s_$_Bk, y j.lfl^^i^^^iflflflflflflflflBflflBgBPP^PBgJJJS^-5 WW^^^ÊàmWM wW^M M I 1^41 i^fl>'-l K'*'/«&¦ 9W'-y v:¦-¦

'$⦦¦ y*\W®$&già\\a\m\ m\mmWÈÉ^t^i^mmm BfllBjH^fll k;::^'^^^--'-ifll BP^^^IÍíH IrpII HI"¦"¦• t -i-xV iüxilWxi^ff^m mi. je*, ER' ¦ ft K ^^^a^xx^T^^^m- f^f^^wmDm^ BlIPWiM K^"' *& ' ^fl flSflHnk jM mm. \WÊÈÊmÍíWÈÊÈãÊ•sS Ifi^alB ^fiyfis-V - flBBis^ãEt^H mmBàMv-¦¦*-:¦¦¦í--S*3kí ¦ ¦¦¦•:•'¦¦___ ¦.- mt\Wa\^IPtW^m_______\ BBBf *«gaiJ>a6*afi*3Sr^ li»! Mi:^-i I"! flBflK^"^ '<%i^%Bflfl!§ |l,l I»if7:*>' a flkm- y^rW^1 ¦r*-•¦¥¦•¦''jà-iíj.w -^Hl-3 i h ai* «fl kiéKa íWm B^HHt^^^ffii^^-^ai RB^s-^^i^p^aM^^Mj^ai& I B a,i*.ai mm WLm^y. ¦MêM mtwmmi m^mWmMw£Mm$Mt7SMÉmÊmw£m•5 H BF/t fl wmW?''xtW-Wamm'^imr^

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è~ yT-S'.,»--» [ -- .,-. tr,-¦ VISEU mkíã.x'- ^tt.-^nT*-**—.^iMBK-iaiBasatsaSMiF^M»-.-'^^.-^è| .*v "mk^ímm^WÊ^^mmm.. ^^^^*--»»-^.-».t* &,____;*. _W%'.-. \**i *¦> -flfl r /. u'M HV '•* -'tí-^-x* ^^Ê__mI • "* 81 ****** - -^Wl^W^-... ^': :;»v--W-'*-BJB™v- ' aWÍ_m

"FLASHES" FEMININOS¦BARBARA HUTTON Instau.

rou em Juarez, México, umprocesso de divórcio contra o seusexto marido. Barão GottfriedCramm, antigo campeão alemãode tênis.

EVA BARTOK, atriz húnga.ra, interogada pelos jornalistasem Londres», recusou-se a faserqualquer comentário sobre o«seus projetos de casam-»nto como duque de Mllfowl Haven quelhe foram atribuídos pela im»prensa.

POLÍTICA E NUDISMO_s Wis-ton Churcill tinha emSS mãos um jornal a lia um arti.SS go no qual se piopunham alguns_~ mstodos para induzir os Enta..SS dos Unidos e a R»saia a redu-HS zlrern oa armansentos.SS Em certo momento, observou:SS — «Bis iim jornal que breve.ss mente Iniciará a publicação deSS uma secção de modas para nu.SS distas ... ¦>

-1 trtí1^1- MENSAT nn .TTriwa nrTlB*. — No primeiro flagrante, «enhor Lydlo Paulo Bettega (Vioe-Governador do «Dis- =^,

lto Í--Sul»n;„^ DO «"ON,s ^™*,~ <A senhora Slaviero elegante como sempre. Lista das «10» & vlstaj. Jío segun. =

§ '"«S-iibI,,, Me "nhora Lydlo Slaviero. (A sennora -u» genhora Brlgadelro j^,, oriano MenescaU

"*" =

*!llllll,,,,mm iiiiiiíiijiiiíijiiiiiiijjiíiiiilliilll^

O NOME OE UM AMIGOISufin. Eis um nome quo soa

eotno o de um amigo, aos ouvidosde quem sofre dc asma. PorqueEufin livra o asmático do maiordos suplícios os infernais acessosde tosse que não o deixam traba.lher,' nem concersar, nem dormir.Aa primeiras ameaças do acessoum comprimido de Eufin é a conta. A ameaça não vai adiante, oataque de tosse não chega a manifestar-ae. Eufin é um produtorigorosamente cientifico que servotanto para adultos como paracrianças melo comprimido). Deveser tomado como preventivo, as.sim que se anunciem os primei-ros sinais do próximo aceB«o.

Sotto Maior; Veia, filha do ca-6al senhor João Gualberto Bitencourt.

•aff Senhores:Juáe Calciuso Ue Fiei tas; f,au

ro Teixeira; Paulo Flores; üs"ny Castro; Oswaldo PilouoRaul Amaral Gutierrez; RufinlRigoni.

¦ajr V.eninas:Eu.iüice cio Kocio Fidalifc, filha

do caaal senhor Altino Fictehs;Eunice, filha do casal senhorWalter Hoaman; Lais, filha docasal senhor Alceu Saparolli.

•fr Meninos:Agostinho, filho do casal se.

nhor Leonidas Noronha; FlavioLeonardo, filho do casal senhorLeonardo Amaral; José Carlos,filho do casal senhor Felipe Ja_comei; Liomar, filho do casalsenhor Lourival Santos Lima.

O QUE ELES

PENSAM»

MICHEL BUTOR, Prêmio Re.naudot de 57, considera o ra.mance a mais alta forma de ex-pressão literária. «Pode.sé fazerpassar tudo pelo romance*.

ANTÔNIO MARIA está dispostoa promover uma campanha na_cional contra a ingenuidade,agressiva. «Nós brasileiro, somosfundamentalmente ingênuos».

ANNA MAGNANI, estrela ita-liana, queixa.se cie insonia: dor.me apenas 4 ou 5 horas por dia«Já não tenho tempo para so-nhar».

LUIZ SANTA CRUZ, sobre as.pectos de nossa vida literária:«Ser escritor, ainda hoje, nestepais, é uma vocação que exigetanto espirito e renuncia c tantaascese em face dos bens capito,sos da vida como na vocação rc-ligiosa e monacal...

GEORGE MIKES, humoristaaustríaco, lembra que antiga,mente os reis governavam coma graça de Deus. «Agora, oschefes de Estado governam coma graça do radio e da televisão»Pe. CAETANO VASCONCELOS,S. ,T., adverte que não é a toaque a esperança é feminina, nonome. <-Só vive se for respeita,da, aceita, servida, acarinhada».VAN JOHNSON, astro cie Hol-lywood acredita que o cinema,norte.americano entrou em de.cadência. «O caminho do efinhei-ro fácil foi o caminho mais pe.rig*oso:>.

GRETA GARBO, falando a umjornalista íranees: *E' preciso ce-ralmente mais espirito para confossar suas virtuáes do que paraocultar seus «defeitos» .

GILBERTO AMADO, advertenossa repugnância pelo esforço enosso desamor pela objetividadesão notórios. «O autor que querser lido não deve esquecer que ponsar é dificil.**

Valdsmar CAVALCANTI

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WlÊlwvêÂ. \¦¦¦'¦'¦ -ÊfflflK 'fàWÊÊ a&flflHPisf *"wíi&-Wx&. k 'rlÊBsw-i,,'¦'.- ¦'¦•.'¦'¦¦£____W?7--' ^^SQHHflflHff^ -.-1W$& $tvW*x -^f» JÊt-iix ":'y" Im^Bsf&fâíéPii *WBÊMÈÊKfBxm\tiMliffi

ENLACE VEIGA MAZZA-SOUZA NETO — Realizou-se on.tem nesta Capital o enlace matrimonial da srta. Marlene Veigafllazza, filha do casal Nair Vélga-Arnaldó Mazza Júnior, como sr. Pedro Viria to do Souza Neto, filho do comuI Cecília Wl.Ihclm (de saudosa memória)-Pedro Viriato de Souza Filho. Acerimônia civil foi realizada as 16h30m, nu residência dos paisda noiva, ã rim Carlos Cavalcanti, 800. sendo pãrailinfàdb o atopela noiva os casais Luiz Geraldo Mazza o sra. o Arnaldo Maz-za Netto e sra. e pelo noivo o casal João de Almeida Torres csra., sr. Almir Parig-ot Wilhelm de Souza o sita. Marilia Lus-tosa. As 18 horas, na Catedral Metorpolitana, teve lugar a ccrímônia religiosa, testemunhando o ato pela noiva o sr. NelsonVeiga Mazza e a srta. Marta Tereza Mazza e pelo noivo a viú-va Elisa Tadel Rocha e o sr. Júlio Jacques Parigot dc Souza

ESPIRITUALISTAA revista mensal <0 Mistério Perfeito». Procuro correspon-dente nesta localidade. Cartas eom referência para C. P n.o 336Rio do Janeiro, Brasil.

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Dc ordem do Diretor da DEC, a CõmlSS&o dn ÀsaistônolaEducacional rio Ensino Comercial no Parana. leva ao conlic-cimento «los alunos dos cursos Comercial Básico e T«?cnico doContabilidade o mesmo rios que pretendem iniciar qualquer nmdestes cursos, que ne acham abertas rIc 15 do fevereiro, asinscrições pnrn a obtenção (le BOLSAS DE ESTUDO, a todosos que demonstram capacidade e sejam (•cimprovnrtnmonte ne-cessi tarios.

Os candidatOB deverão preencher «> CoiiiniliArio expelido

pela DEC o apresentar ritins fotografias li x 4.As bolsas serão fornecidas a qualquer Escola Técnica

de Comércio, soja da capital ou do interior.Maiores informações serão prestadas na Secretaria da

Escola Técnica rin Comércio «De Plácido c Silva», á rua Can-dido Lopes n* 340, nesta cidade rie Curitiba, no horário das19,30 às 21 noras texceto nos sábados o domingos).

Curitiba. 22 rio janeiro dc 1.95S.

A Comissão de Assistência Educacional

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Visitando qualquor das TropasEscoteiras «los noiláÓB Distriios,uma pessoa <iu«- não pprtenija aoMovimento por certo ficará imen-samente satisfeita no ver a opero-sidade. o movimento e a iniciativa

quo caracterizam toda a ròUniãodo Escoteiros.

roróm, nós clietes «> principal-manto o Chefe da Tropa, nenUmoa

que alguma, coisa não está certaEmbora os non.ins Escoteiros es.tojain porfoltdmenCo á vontade oachem quo a Tropa vai ns mil nia-ravilhnH, embora estejam todos jábastante adiantados em provas eespecialidades, com Uma técnica

quase que perfeita, sentimos queestá faltando cqtmlldp.de». Nfio a

qualldndo de que tfnrnlmonto sefala, mas uma qualidade qun sii•abemos existir porque lemos o«KsroMsmo P;i)'ft Rfipíty.os» ou o«Guia do Chefe Escoteiro» e vi1,mos que einda que o «nosso» Eseo-tÍHmo seja elos' molhoros, nno óaquêln Esoòtianio Idealizado porBaden.Pownll. aquele Movimentoque deveria atrair todos os jovensdo mundo e com Isso levantar o•rmpírito díiR Nações.

Mat>... Qual tíorâ o nosso oito?Vejamos. Que fazemos nós Chefespara que o menino sinta o deverdc cumprir a Promessa e a Lei,que sem dúvida alguma aão a ba.ae do todo EscotismoV Acaso prp.curamos fazer com que o menino,após lazer a sua Promessa, sintaque. acaba de assumir uni compro-tuisso dc honra com êle mesmo?fim compromisso que poderá gula.Io pelo bom caminho durante todaa vida, ainda que venha a doixàro Movimento ft.scoteiro? \caHoprocuramos fazer com <p;<' o me-nino em cada pequeno ,\ ;o dnvida cotidiana, veja um motivopara lembrar-lhe a Lei e a neces-sidade de fazer o melhor possivelpara cumpri-la?

Contudo, perguntarão agora osque nos lêem, se nada disto temosfeito, como proceder para que es-tas idéias se tornem realidades?

Para esse mister, qual seja o deinstruir o menino sobre a Lei e aPromessa, é necessário que hajauma pessoa, que poderá ser o pró-prio Chefe, capaz de infundir noaspirante que êle tem uma «hon-ra» e como tal deverá ter tambémum Caráter. A tarefa do Chefe éacima de tudo desenvolver issoque se chama «caráter». Sim, de-senvolver porque todos os meni.nos tem um pouco de caráter, raaíé preciso burilá-lo para que ad.quira o sentido extremo da pala.vra.

Por outro lado, talvez estejamostambém falhos na aplicação do

! Sistema de Patrulhas. A Patrulhaé a célula da Tropa, 6 a reuniãodns Pfttrulll.iS que constituo a Tro-pa. O Sistema dn Patrulhas étuna verdadeira Escola de Kespon.Habilidade. Mas. dlrâo muitos,eu deixo as minhas Patrulhas com-plotamente nas mãos dos Monito.ros, portanto estuo aplicando oSistema^ Não, não 6 suficienteIsto, aliás, isto n errado porque oMonitor é, ou pelo menos deveser. uni rapaz especialmente pre-parado para esse cargo mas sema eooperíiijáo do Chefe jamais po.dera realizar à contento a aua ta-rela. Por exemplo, a distribuiçãodos cargos na Patrulha, ê um pro_Mama que nem sempre o Monitorpoderá rsflolver sozinho. 1<V nabos-sário o conhecimento psicológicoque somente a experiência noa dno portanto n Monitor não estaráainda apto para isso.

E a «Corte de Honra» ou Reu.nião de Monitores? Existe nia «minossa Tropa. Se não. tratemos decriá-la imediatamente, porque ela

!e'não somente o Chefe é que de.verá dirigir a Tropa. Isto quer

ldizer, que ela não se reúne sõmen-lc para tratar do casos dc punição,como é o pensamento de muitoM.Todas as decisões que se relacio.nem com o bom andamento dnTropa devem ser tomadas pelosMonitores, reunidos sob a orien-tação do Chefe. Aqui, vnle lembraras palavras da Ca.pltão HolandPhilips, que por encargo do Ba.dom-PoWell redigiu as bases dotrabalho por Patrulhas — «O Sis.tema de Patrulhns não é um mé-lodo parn praticar Escotismo: 3S' oÜnico Meio Possível».

XXXEsperamos que os Chefes me.

ditem sobre o que acabam de lere se após isto, chegarem a conclu-são de que as falhas que aponta,•mos não existem em suas Tropas,e ainda assim acham que «estáfaltando alguma coisa» nas mes-mas... então procurem «Baden.Powell» porque nós não poderc.mos apontar o seu erro.

«A GRANDE PISTA»Escrito pelo Frei Anselmo Vilar

de Carvalho, O. P. e editado peloClã Paulo de Tarso, do Rio de Ja-neiro, «A Grando Pista» é um li.vrinho que não pode faltar em tô-da a biblioteca escoteira.

Dedicado especialmente aos Es_coteiros Católicos, não deixa deser também útil àqueles que nãoo são. Porque, comparando a suaprópria vida dc Escoteiro com ado Cristo, mostrando com realce

os pontos que mais nos aproxi-mim dlllDi o autor ensina ao ra.

I paz como praticar, e praticar bem

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o Eícotlamo nem me afastar doCriador.

Uma grande dificuldade que fcdepara a lodo o Escotoiro iuiciaii-l(, (¦ mesmo aoa mais velhos, é »prática da Lei. Pola hom. Jamaiscncoiiifiliemos conacllio» mula ob_jetivos n práticos sobro esto ttssun-to, do que neste livrlnho.

A slmplos leitura do trecho hque o niilor dá O titulo «le «RitmoEJàpirltunl do Acampamento»; mu-dará por completo o nosao pmisii.mento ii respeito das finalidadesdo acampamento e, ousamos di-/.cr, poderá mudar lamhéni nsidéias errônea» que muitos têmsobre às finálidudbs do ÈBCotlsmo.

Eni nosso último artigo citamosas palavras de B. P.: *Não deixe,mos a técnica sobrepor-se ii mo.ral». H" sumamente necessário quetodos o» Chefes tenham sempreoslas palavras cm mento o o me.lhor meio para po.las em práticaó... bem, leiam cA Cirande Pista»e louo saberão.

NOVAS UA«NOVOS Hoiu/owtnss»

Ni) domingo passado realizou-sea prlnujirn reunião geral do GrupoNovos ílori/.onlíis, no correnié nno.

Dnntru as várias resoluções to.mailns destacarain-sc: aprovaçãoda atual Chefia Geral para o no.vo exercício; mudança da sedo doGrupo, a qual possivelmente pai-sara H funcionar em dois pontosdifen ntes. Realmente co.iritn.Kcnaquele Grupo a instalação de umaSedo Central na atual Sedo doGrupo Escoteiro do CoIókío Esta-dual do Paraná o que. entretantosòmcnio poderá e£cUvai'_se após aautorização do Diretor daqueleestabelecimento, a quem deverávisitar em breve, uma comissãocomposta pelos Chefes do O. NH. o posaivclmente o Com. B.e-

gionà.lContudo, tendo em vista ns faci-

iltlacii s, ficam desdo já os Junlo-ros e Sêniores do «Novos Jlori/.on..tes - avisados que a partir da pró-xima reunião deverá encontrar.se,no mesmo horário, na Sede do C.E. P-.

Quanto ao Clã de Pioneiros eChefia Geral do Grupo, já ficoudeliberado que passarão a reunir-se na nova seile instalada na ca.sa dò Chefe Slogfried Jabin, localem que so realizará á próxima reu-nião no primeiro domingo do mêsde fevereiro.

NOTICIAS BUEVESNos dias 18. 19 e 20 do corrente

realizou-se na ilha Catalão, umadas que compõe a Cidade Univer.sitária do Rio de Janeiro, um Cur-so Preliminar da Insifínia da mn.deira para chefes escoteiros. OCurso, já previsto pelo Calendá-rio Anual da Região do DistritoFederal, foi dirigido pelos ChefesDr. João Ribei.-o dos Santos. Ge.raldo Hujço Nunes e Walter Quin-tão.

Seguiu em data de ontem comdestino à Monto Alegre, uma pe_quena delegação de Chefes curi-tibanos, a qual nos irá representarnas festividades de inauguraçãoda nova sede do Grupo Escoteirodaquela progressista Cidade.

Fazemos aqueles irmãos escotei.ros portadores dos nossos votos doprogresso felizes atividades paia oChefe Francisco Riederer e suaTropa.

xxxAvisamos aos prezados compa-

nhoiros de Escotismo que o nossoComissário Regional acha.se emviagem de férias, motivo pelo qualnão poderá ser encontrado duran-te alguns dias.

Mas. em compensação, comuni.camoa que o Comissário do 3.oDistrito. JA' pode ser encontradoem casa.

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CURITI DOMINGO, 26 DE JANEIRO DE 1858 - DIÁRIO DO PARANA — TELEFONE - 4-7-3-4 SEGUNDO CADERNO PAGINA - 5

Homenageado Pelos PessepistasoSr, Alfredo Loureiro Júnior""""«« meses,

¦nrias surgidas no seioA^^CSíãodeAssl..

** fl Trabalhador Kural, nos^*a0m.Ls, culminaram eto.

com a promulgação, m do legislativo es.

** le, "nas extinguiu o Conselho

•¦""", daquele órgão, ao mesmoPircl° aue outorgava os poderes""¦""LleU direção, ao seu Dire.de c0S„adbi naturalmente aowr'/"do Executivo estadual. TalChe„tec*imento redundou numa vi.

tórioiiior,

do sr.diretor

Alfredo Loureiro Ju.da F.A.T.R.

HOMENAGEM„.r «te motivo a família pesse-P° Zinimemente, resolveu ho.

-**%«! «Tuelo séu correllgio.",0f^seoretário geral do PSPnár'p-,raná, com um jantar que"" Su quinta-feira ultima nos,0,-, da Berberi: O ato revés.F,ll°c„ ainda de maior brUho pois*• mi com a adesão do grande«*"'!" do funcionário, da FATR,?U í om inequívoco prestigia.Tnto a" seu Chefe, bem como de

Tóceres"políticos de out.as agre.

Kóes partidárias.

ORADORESInicialmente usou da palavr»saudando 0 sr. Alfredo Loureiro

Júnior, em nom. do funcionnlls.mo da fundação, o sr. Luiz Gas*tão* Vieira de Alencar, que disseda satisfação que êle e seus com.panheiros sentiam po. verem salnadas as dificuldades que entra"vavam os trabalhos daquele ór"gão.

Em nome dos pesseplstas do in.terior usou da palavra o sr. Osó"rio Lemos, prefeito de Qiierên"cia do Norte, que revelou ter si.do um dos incentivadores, juntoao cel. Luiz Carlos Tourlnho, pa.ra que se efetivasse a nomeaçãode Loureiro Júnior para a dire.ção da FATR, o dos auxilioB queêste tem realmente prestado aointerior do Estado, através doórgão que dirige.

O deputado Luiz Carlos Tou.rinho, presidente do PSP, no Pa.raná e seu candidato à prefeiturade Curitiba, falou a seguir di.zendo da vitória que o PSP con.seguiu no caso surgido na FATRe de muito e da certeza que temos pesseplstas de que o pulso flr.

me de, Loureiro Júnior, impulslo.nará aquele Departamento, fazen.do com que o mesmo reencon.tre os seus verdadeiros designlos

AGRADECIMENTOAgradecendo a homenagem querecebia, Alfredo Loureiro Júnior,

teceu longos comentários sôbresuas atividades profissionais nointerior do Estado, até que re.cebeu o convite para dirigir aFundação de Assistência ao Tra.balhador Rural. Afiançou ao fun.clonalismo da mesma quo agoraque pelas não lh0 toldavam a von.tade de bem servir o Paraná, tu.do faria para quo a situação dosmosmos melhorasse. Estendeu ahomenagem que recebia aos depu.tados Pedro Mariucci, autor doprojeto que extinguiu 0 Conselhoda Fundação o Arthur de Souza,que na qualidade de vice.presidenlte do legislativo estadual, o pro.mulgou. Finalizou salientando opapel preponderante que em suavida tom tido sua esposa, incenti.vadora das lutas que vem manten.do e a certeza de que oPSP con.tara sempre com um valoroso sol.dado nas lutas políticas.

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HOMENAGEM A ALFREDO LOUBEIUO JÚNIOR — Quinta-feira última os pessepistas e fun-cionárlos homenagearam com um jantar o sr. Alfredo Loureiro Júnior, diretor da Fundação deAssistência ao Trabalhador Rural, pela vitória alcançada na solução dan divergências havidas na.quele órgão. Ao ato compareceram os srs. Luiz Tourlnho, Paula Soares, secretários de Estado"diretores de Departamentos e Prefeitos do interior do Estado. No íliifi*ruiite qunndo o sr. Osório Le-mos, prefeito de Querêneia do Norto saudava o homenageado, em nome dos pessepistas do interior.

EDITALO Doutor Lauro Guimarães Dias, Juiz de Direito aa

comarca deJaguariaivii, Estado do Paraná, etoFAZ SABER aos que o presente Edital virem ou dele conhe-

cimento tiverem expedido aos autos de Executivo Fiscal n.o 4141ou opnapus-p» 'onb 'oiao-(aeo 9 ozinf e-(sa 8**u*aiod ussaaoad os snbque lhe foi requerido pela Prefeitura Municipal de Jaguariaiva, etendo cm vista o que mais dos autos consta, por despacho profe-rido pelo M. M. Juiz autorizou a venda em hasta pública dos bensabaixo descritos, com suas respectivas avaliações, pertencentes aoespólio de José Soares de Gusmão, que serão levados a públicopregão de venda e arremata ção, a quem mais der e maior lanceoferecei', acima das respectivas avaliações pelo porteiro dos au-ditórios, ou quem suas vezes fizer, no dia vinte e sete (27) de ja-neiro próximo às 14,30 no local em que se realizam as ven-das em hasta pública determinadas por este Juizo: IMÓVEL —Um terreno com 27,50 metros de frente à rua Moyses Lupion, 35,00metros com a rua do Chafariz, 22,50 metros com a viúva Ca.xambu, 37,50 metros com herdeiros de Ferreira Tureck e Mareio(lo Araújo Motta, perfazendo a área total de 906,00 metros qua-(irados, avaliados por trinta mil cruzeiros (Cr$ 30.000,00). — E pa-ra que chegue ao conhecimento dos interessados* e ninguém possaalegar ignorância, mandou expedir o presente edital, que seráafixado nesta cidade e comarca de Jaguariaiva, Estado do Paraná,aos cinco dias do mês ds dezembro de mil novecentos e cin-quenta e sete. — Eu, J. M. Mello, Escrivão Vitalício o mandei da-tilografar, conferi e subscrevo.

O JUIZ DE DIREITO: — LAURO GUIMARÃES DIAS.

INTERVALO CARIOCA...monto agora perceptíveis, porexemplo, num livro como OsMaias, inclusive a sugestãoProustiana em aproximação

com o problema do lento e""continuo evoluir do tempo¦"• marcha do enredo desseromance, isto, por um ladoquanto à parte psicológica da•ua arte. Por outro lado — hu-manamente, politicamente, so_

significam Os^ para a literatura por.uguesa a mesma coisa que«Piesenta para a historiogra-'i Portuguesa o Portugal Conmporaneo de Oliveira"ls- Já vimos,

"..•"•"So, ascritico do«. Anto,

rL"° siSn'f^ado^"¦¦-cutlo social

Qiicii

cimenteMaias

Mar-no começo dês.opiniões de um

vanguarda como onio José Saraiva acér-

humano e'ii* n,

"'""" da obra de E?a«riito Z' ro-°cando_o bemtrn

' ' a 6st? respeito, de ou.•nlucin?-1 mais aParenciaS re-

roíC6^03 •»-« panfletários,Vjalhn '"crr» Junquelro ounüo Mmeida. Contudo,íue-iVS? P/*'0 aspecto político**l 2\ -C°m-a indePen-Sa"-lva v=i

Sr' Antonio José

*'¦* HíÚóh r°-mn de «*UÜ' na"¦ziiè-in da Wtoratura Porfui, °" ~

*$ Eça de Queiíoz en-h" entre oswtislas

er«cent "n8:"a - -r....... ..'9lr*"n a»d»0.que de 8Uas "^o5

'""•«nu. 1 'V.'cos ain(,a hoje

n^te Lf hnSu*- Uterana.

entac°ntra¦^andeétam a

na sua História da^Portugal, âle sus.

doi8 ou trêsque modela-

portuguesa,, a-

leiros"ma*• tu,

m fido, aos moços brasi.C,WL reali2« «ao'* " Eça de Queiroz,"Cressos n5o têm sen

jm

tido ou não se verificam nun_ca, mas um retorno ao exa-me a sério da sua figura huma-na e ao estudo em profundida.do de sua obra literária, apro.veitando-o como um inovadorde ontem e vendo.o como umcontemporâneo. Que Eça deQueiroz se pode renovar, comos jovens, está claro que sim;e estará com eles sempre navanguarda, por efeito das suasoriginalidades estilísticas co.como artista e das suas ten-dências avançadase como ro_mancista.

TÍTULOS DOS DEZ PRÓXIMOSARTIGOS

1 O conceito de critica dcT. S. Eliot nas variaçõesde um quarto do século.

— José Lins cio Rego I — oamigo morto.José Lins do Hego II — oescritor vivo.Uma tentativa de renova.çào da crítica franccs-ipela técnica da caracte-rlologia.Pernambuco em romão.ces da nova geração.

— Romance político fiaid»das montanhas mineiras.Meu depoimento pessoale direto sôbre os eplsó.dios cie novembro de lODüO candidato dc 1P55 e opresidente dc 105!!.Linguagem e estilo deüm i-nmanWst-* portuguêsna critica universitáriadr uni noHe-amprlca.no.Tc-ixrir-i Gomes — a der.rola politica c a vitórialiterária.-.-.,.v,.- r, •-•¦• rcni--'.•"* '¦" II-

,.r05. ..- ."-ib-iNPda dn Brasilcm Porti-gnl -r- Rua AntônioMaria. Cardoso n.o 8 — Lisboa:

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VASDireto para Londrina

(CAVALOS DE FRANÇA...(Cono. da 6» p-Vjr. do 8* Caderno)!

gue francês encontra pouco a pou-co o lugar que merece no» pai*ses amadores de «trotting», gre."ças a seu formato e sua aptidãoa manter a distancia. Alguns es-pecimens de grande classe já w>-muram o caminho da Itália e daArgetina.

O CAVALO DE SELAA crlas&o do cavalo de sela

normando e anglo-árabe, mantém-se próspera. A Suíça, a Espanha,Portugal, Bélgica, Holanda, Bgi-to, Grécia, Turquia, Venezuela,etc, vêm procurar na França oscavalos de sela para o exércitoe para o esporte, doa quais têmnecessidade e que nfto encontramem outro lugar.

A França, no momento atual,é o único pais no mundo que pos-sui 30.000 reprodutoras de sela,homogêneas e capazes de produ-zir um cavalo moderno de espor-te e de serviço, ao mesmo tem-po.

Além disso, ou sucessos obtidosnos diferentes Concursos Hípicos(Bilbao, Dublin, Cairo, Lisboa,Londres, Nova York, Roma, To-ron to, Argel,..) incitam os ama-dores a comprar cavalos france-ses.

O CAVALO DE TUtOOs cavalos de tiro, Bretões,

Percherons, Boulonnais e Arden-nais constituem os 9/10 do chep-tel francês. Eles constituem umaseleção sem igual para a agri.cultura, como animais de tiro detodas as raças, todoB os pesose de todas as aptidões.

A Perchee, com os pastos doVale do Huisne, só ela pode daro quadro e estrutura, a densida-de dos tecidos, a resistência e otipo que fizeram o renome mun-dial de seus produtos. O PER-CHERON é, realmente, a raçade tiro maia espalhada pelo mun-do. Ela é utilizada nac só emquase todo a França, mas na In-glaterra e sobretudo nas duasAméricas, principalmente na Ar-gentina.

O BOULONNAIS será sempreo mais harmonioso dos cavalosde tiro. Sua expressão, a harmo-nia de suas linhas, fazem dele ocavalo do apreciador.

Sn alguns agricultores recrimi-nam nos Percherons e nos Bou-lonnais Berem muito fogosos, pro-ourem então o ARENNAIS, cujaformula compacta cúbica e sóli-da, fazem dele o mais modernodos animais de tiro. E' o cavalodas planícies do Norte, da Brlee de todo o Leste e Sudeste daFrança.

Assinalamos enfim esse admi-rável operário que é o cavaloBRETÃO. Saido do inexgotávelreservatório do Finistère, doMorbihan e das Costas do Nor-te, sob todos os pesos, o Bret&oé sempre bom. E' ao mesmo tem-po ativo e dócil, o tem principal-mente o dom de se aclimatar emtoda a parte. E' o verdadeiro ca-valo do pequeno agricultor, Pró-prio para todos serviços, é rústi-co e se sustenta facilmente. E'o cavalo dos países rudes e dospaises quentes. (S.T.F.).

ANT0LH0S(Cone. da 6» pág;, do 2' Caderno)vãmente, apesar deter subido osquilos. PAGO CHICO poderá ainda desta feita, ser o formador dadupla, ficando como «tercius» GAROTO PRETO que anda correndocom desenvoltura. GEMA. reapare.ce numa turma a contendo e sefolgar na frente, poderá não seralcançada. Para a ponta dois no.mes categorizados TELEFONE eGEMA. A dupla é certa. Diferen.ça: PAGO CHICO.

No ultimo pareô do programa,competem animais perdedores semvitoria no Tarumã. Corrida loteri.ca que poderá apresentar uma poule astronômica. ESVELTA melho.rando sensivelmente de corrida a

corrida, será a favorita do publicoapostador. ROSALIA ainda nãocorreu o que sabe. BAGUALÃOesta muito falado e FLEUMY iráproduzir mais nesta oportunidade.No entretanto, dizem que o RO.DOLFO VALENTINO, só estarácom os adversários na partida. Vemtrabalhando bem e para este seureaparacimento, conta com a vi.toria. Para a ponta ficamos comESVELTA, que está na vez- Du.pia 14 eom RODOLFO VALENTI.NO. Diferança: JAPA, o melhorazar.

. ACUMULADA DO DIA: - MA.RILYN MONROE — GEMA —FAIR FLIER e ESVELTA.

Dois a dois e no duro.

CIRCULO MILITAR DO PARANÁAVISO

tw.i-r'.',.,' w^ií:-ini

A Diretoria convida as pessoas«baixo relacionadas a compareceremâ Secretaria do Circulo, até o dia31 do corrente, a fim de rogulari.zarem as suas situações, em face do§ único do artigo lO.o dos atuaisEstatutos:

1 — Antonio Alves de Melo Fei-tosa; 2 — Raphael Mildor Paclor.nik; 1 - Ary Pizzalto Ferreira; 2 -Vva. Adolar dc li. Hiniz; 3 — SadiRausis; 4 — Pedro Alves Barauna;5 — Dsrcy dc Campos Oliveira; 6Ernesto Morais Vilela; 7 — LauroGodo; a - Milton S. Uamoo; 9 -Mano Batista de Barros; 1 — AdãoMocelim; 2 - Aristides Carvalho deOliveira; 3 - Arlindo Suplyci de La.cerda; 4 — Domicio Costa; 5 —Dalton de Azevedo Guimarães; 6 —Eimino Corrêa de Oliveira; 7 —Egon Armando Krueger; 8 - Fran.cisco Sallcs de Macedo; 9 — JoaquimLeite; 10 — Joaquim Ferreira doAmaral Kilho; li — Lauro RibeiroJúnior; 12 — Luiz Pinto do Sá; 13Mario Barbosa de Moura; 14 —Nelson ürillo Cordeiro; 15 — Her.nano Machado; 16 — Horácio Fran.cisco Boseardin; 17 — Henrique Do.ria de Oliveira; 18 — Harry BaerBottainanii; lu _ Jsmael Simões Lo.pes; 20 — José Almeida PlmpSo; 21José Eduardo Domenico; 22 —Sebastião Furtado; 23 — Stael Loyo.la de Saboia; 24 — Teodoro Guima.rães Faria; 25 _ Pedro Marcos; —26 — Pericles Dias Viana; 27 —Rodolfo Bottmann Júnior; 28 — Os.valdo Motzko; 29 — Edú B. Saboiada Nova; l — Adalberto CarrielGelbcke; 2 — Arsênio GonçalvesCordeiro Júnior; 3 — Anuar Denes;4 — Aquilino Werner; S — Arman.do Jorge Ribeiro de Moura; 6 —Antonio Marcondes Loureiro; 7 Bernardo Moreira Garcez 9 — Derni.zio de Paota; 10 — Daniel RobertGeorge Cauoer; 11 _ Eugênio Gra.dowski; 12 - Emydgio dos SantosPacheeo; 13 — Ewaldo Nicolau Cur.rlin; 14 — Fritz Lachrnann Júnior;15 — Francisco Bleggi Júnior; 16 --Gastão de Oliveira Rocha; 17 — Ga.ribaldi Tinõco; 18 — Joaquim Jo.sé Eric D. Drummond dos Reis;19 — Luiz Oiticica R. Lins; 2ü —Laudenur Marinho de Carvalho; 21Lauro G. Osternack; 22 — Leér.oio Duenas Braga; 23 — Luiz Melha.do Campos; 24 — Nelson Lima; 25Nelson Augiiuto Rosário; 26 —Ney Carvalho Rauen; 27 — JuliuMocellin de Souza; 28 — Jaeob Nas.lauski; 20 — João Teserolli Júnior;30 — Josó de Souza Lobo; 31 —José Loureiro Viana; 32 — JoséGalvào Filho; 33 — Humberto Ca.valcanti Prata; 34 — Silvio Espi.nheira; '.!', — Silfredo de Moura Peidrosa; 30 — Stanislau Roclacki; 37

Olivio Zagonel; 38 — Odair An.drade; 39 — Paulo Roriz; 40 —Ruben Eduarcl Rose; 41 — Romual.do Ernani Weisslieiiner; 42 — Ra.fael Aiigiislo do Campos Avelar Pi.res; 43 — Rogério de Souza LoboFilho; 44 — Adelino de Paula Ju.nior; 1 — Adalberto Ferreira Dou.rado; 2 — Augusto Viana Kluigel.fuss; 3 — Amezio Falcão Câmara;4 — Alceu Baracho; 5 — AmadeuPu.»*)*i*, 6 — Aloisio de Almeida; 7

Carlos Mafra Pedroso; 8 — Car-los Cialdini Cacciotori,*; 9 — Ewal.do Antonio de Oliveira Marques; 10—- Elysio Simões; 11 — Eros Cima;12 — Elias laleb; 13 — FranklinGuimarães Sobrinho; 14 — Felipede Souza Miranda Junior; 15 —Francisco Gastão Câmara; 16 — Ge.neroso Ferreira; 17 — Joaquim Car.

re*>n

neiro Ribas; 18 — Milton Pereirada Costa; 19 — Martins de SouzaSantos; 20 — Norberto Heisler; 21 —Onofre Newton Silva; 22 — HelloRibeiro Martins; 23 — HermandoPombo Ricardo; 24 — Julia André,zejewski; 25 — Juvenal Cantador;26 — Jorge Teixeira de Carvalho;27 — Jair Lima Gavaerd; 28 — JoséGelbert; 29 — Josó Dagoberto deMoura; 30 — José Santllli Sobri.nho; 31 — José Maria Shtorache; 32Trajano Reis; 33 — Júlio D. Mar.chiorl; 34 — Ublrajara de Souza;35 — Urbano Toniolo; 36 — VitorOrlando Valente Pisslni; 37 — WaLdeck Flettener de Castro Maia; 38

Plácido Conrado Pereira 39 —Ruben3 Beltrão Faria; 40 — RaulTadeu; 41 — Rubin Kein; 42 —Roberto Cláudio Lopes Busse; 43 —Roque Maida; 1 — Alberto HenriqueThielen; 2 — Alceu Ataide; 3 —Adolpho Gudim; 4 — Amilcar MlróCarneiro; 5 — Ariosto AssumpçãoHynda; 6 — Ary Rauen; 7 — Car.los de Brito Pereira; 8 — CarlosBarden; 9 — Darcy Portella Junior;10 — Durval Campello de Macedo;11 — Dary Silva Stelnstrasser; 12 —Edilberto Bandeira Braga; 13 —Eduardo Magalhães Gama; 14 —Eunar Antonio H. Monastier; 15 —Fredolin Costa; 16 — Fidelis Gui.marães; 17 — Fernando Vieira; 18Francisco Nascimento; 19 —Luiz Drummond Navarro; 20 — Leo.nidas Lopes Borio; 21 — Levy Con.ti Ribeiro; 22 — Moyses de Ollvoi.ra; 23 — Moacyr Ublrajara Viana;24 — Ney Viana Sarava; 25 — Nil.son Pereira Neves; 26 — OrthemioCecato; 27 — Hydos José da Silvei,ra; 28 — Heraldo de Oliveira Mello;29 — Hercilio Hélio Cavalcanti; 30Horstewaldo Gaensly; 31 — Ja.cob Buffara; S2 — João Batista Al.berto Gnoato; 33 — João AntonioSchaefer; 34 — João AlbuquerqueBello; 35 — José Derviche; 36 —José Lenhardt de Macedo; 37 —Sylvio de Andrade; 38 — SaldanhaLeite; 39 — Tadeu Glusczczjrnski;41 — Ruy Mallmann Saldanha; 42Ruy de Paula Reis; 43 — RuyXexeo de Araújo Duarte; 44 — Zer.bi Lins; 1 — Alvir B. Zilli; 2 —Adolfo Ebert; 3 — Aloysio Blasi; 4Artur Sinke Ferreira; 5 — AdãoRoth; 6 — Alir Ditthich; 7 — Al.berto Catuwo; 8 — Alcyone JorgeRoth; 9 — Aulette de Almeida; 10-- Acyr de Almeida Pinto; 11 —Edwin Walewski; 12 — EdmilsonMoreira Arraes; 13 — Fultan Vi.tel Borges Macedo; 14 — FernandoFernandes Berrutte; 15 — GastãoLeonidas de Camargo; 16 — GarofíWeigert; 17 — Gastão Adolpho Ro.mano; 18 — Antônio de SiqueiraCortes; 19 — Antônio Celso Saboia;20 — Carlos A. Mourão; 21 — LuizGregório Garcez Ferreira; 22 — Ma.ri0 Guimarães; 23 — Mathilde Cor.deiro Guimarães; 24 — Milton Soa.res Hiniz; 25 — Mario Afíonso Al.ves Camargo; 26 — Marcelino JoséCorrêa Braga; 27 — Olavo Scherrer;28 — Oswaldo Ferreira de Souza;29 — liorst João Charin; 30 — Ha.milton R. Falce Cioffi; 31 — Josui.no Augusto Rocha Loures; 32 —Tobias Pereira da Rosa Filho; 38— Walter Rith; 24 — Wilson H. Gon.çalves; 35 — Otávio Novaes Junior;36 — Paulo de Jesus Giorgis Fere**;87 — Xenofante de Macedo .XavierVillanueva; 38 — Alaor GonçalvesLima; 40 — Polan Kawecki.

JOÃO DA SILVA REBELLOGeneral Presidente do C.M.P.

ÍTALO CONTIMajor l.o Secretario do C.M.P.

MISSA DE 1.° ANIVERSÁRIOtos,rem

JÚLIO REGINATO. Fli-ios. Genros e Na-todos os parentes e nmigos para assisti-l.o Aniversário do passamento de sua

FREDERICOconvidam àa Missa de

inesquecível esposa, sogra e avó.

NATALIA BYRON REGINATOque farão celebrar no dia 27 deste

Igraja do Imaculado Coração de Maria.P»r mais este ato de fé, penhoradarnente antecipam

a todos os seus agradecimentos-

às 8 horas, na

Agradecimento e Missa de 7.° DiaA familia dc

ZULMIRA DE ANDRADE AZEVEDOpenhoradarnente agradece a todos que enviaram florea, coroas,telegramas, cartões c palavras dc conforto por motivo de aeufalecimento c convida os parentes e amigos para assistirem aMissa de 7.0 dia que será realizada na Ijrreja de Nossa Senhorado Rosário, dia 29 quarta-feira às 8 horas.

A família enlutada desde já agradece.nsn Si1?

Agradecimento e Missa de 7.° DiaEURICO FONSECA & CIA. LTDA., e seus an>i!isres ex-

pre«*am seus sinceros agradecimentos a todos oue manifestaram sua solidariedade e pesar por ocasião do passa-mento de seu grande companheiro e chefe

Eurico Fonsecae convidam a todos os amigos para insistirei**** à Missa

de 7.o Dia que será rezada na Igreja N. "**. das A/ercês, dia27, segunda-feira, às 8,30 horas. An teo! nam agradecimen-tos aos que comparecerem a êsse ato religioso.

u

v ¦vatmemmmsm&wsseMiisí

0 Dia I

ONTEM E HOJE...(Cone. da 2* pág, do 1" Caderno)instituto, para adoçar a boca dosverdes»

Não só no Rio Grande. Nou_trás unidades federativas, a ori_entação do PTB é. a mesma; fa.zer acordo a fim de ganbar po.sições Fazer acordos até coma UDN, a quem se atribui terconcorrido em maior parte paraa tragédia de 24 de agosto.

Parece mesmo quo for essauma das resoluções, atada quenão escritas, da última Conven_ção Nacional petebistat realiza,da aqui no Rio.Nota.se, diante de tudo isso

que João Goulart ou esijueceuou mudou de idéias. Quando fa.lou na entrega da espada, eraum. Estava imbuído da neces_sidado de um entendimento ideo„lógico para snlvar a nação docaos. Agora, c outro. Está efe.tivanrlo entendimentos não releo.lógicos, contanto que favore_çnm ao seu partido. No discur_sn. -verba volant», na prática,venha a nós.

Não o Consuro por isso. Parafn**er política com objetivo deganhar, tom que ser assim mes.mo.

Sua fala perante o generalLott, terá sido apenas arrouboda mocidade.(Copyright no* Paraná dos «Dia.rios Associados»).

14 JOGADORES INSCRITOS...(Conclusão da 8.a pág. do l.o cad.)meiraa rodadas, a tabela do Cam-peonato Sulamericano aponta paraamanhã o cotejo entre as equipesdo Equador x Uruguai e Arf-enti.na e Paraguai.

A tabela oficial dos jogos ê aseguinte:

Janeiro 26: Equador x UruguaiArgentina x Paraguai

Janeiro 27: descansoJaneiro 28: Colômbia x Para

guaiArgentina x Peru

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

i jo Monsenhor Ce-so, 31CURITIBA * ?ARANÀ

EDITALO Doutor Lauro Guimarães Dias, Juiz de Direito atComarca de Jaguariaiva, Estado do Paraná, etc.

FAZ SABER aos que o presente Edital virem ou dele conhe.cimento tiverem que digo, tiverem expedido nos autosdo Executivo Fiscal n.o 4142 que se processa peran.te este Juizo e Cartório, que, atendendo ao que lhefoi requerido pela Prefeitura Municipal de Jaguariaiva, etendo em vista o que mais dos autos conta, por despacho pro-ferido pelo MM. Juiz autorizou a venda em hasta publica dos bensabaixo descritos, com as suas respectivas avaliações, pertencentesao espólio de José Soares de Gusmão, que serão levados a publicopregão de venda e arrematação a quem mais der e maior lanceoferecer, acima das respectivas avaliações, pelo porteiro ciosauditórios, ou quem suas vezes fizer, no dia vinte e sete (27) dc

janeiro próximo ás 15,00 horas, no local em que se realizam asvenda em hasta pública determinadas por este Juizo: IMÓVEL —Um terreno com 20,30 metros de frente para a Praça SilvcHoCarneiro, 51,90 metros com a travessa sem nome, 23,00 metroscom a rua do Chafariz e 51,20 metros com Otto Hofmauim, per.fazendo a área total de 1.115,00 metros quadrados, avaliado pelaquantia de cinqüenta mil cruzeiros (50.000,00). E para que chegueao conhecimento dos interessados o ninguém possa alegar igno.rância mandou expedir o presente Edital que será afixado no lugarde costume e publicado na forma da lei. Dado o passado nestacidade de Jaguariaiva Estado do Paraná, os cinco dias do mésdo dezembro do ano dc mil novecentos e cinqüenta e sete. — Eu,J. M. Mello, Escrivão Vitalício o mandei datilografar, conferi esubscrevo.

O JUIZ DE DIREITO — LAURO GUIMARÃES DIAS. .

Agradecimento e Missa de 7ALICE MARGARIDA MEISTER FONSECA, lOAGtfJINV

MIRO JUNIOR, sra. e filho; NELSON C-XRNA-Y!^ I OA COS-TA, sra. e filhas agradecem profundar**'** .ie sensiteUizaüasa toclcs que os confortaram por ocasião 'o falç-c^mento deseu inesquecível esposo, sogro, pai e ave--

Eurico Fonsecae convidam seus parentes e amigos para a*i*i*>i'i Vil à

Missa de 7.o Dia que mandam rezar, segUnda-fai*-.., c -.'/',às 8,30 horas, na Igreja N. S. das Mercês.

Por mais êsse ato de fé cristã, aniecipam ag:\.mentos. •

itsyww***

in

. l PáB. do 2.o Cad.)%nttaa'

Dai" vemos a cn'Uíade vfmanaV •¦•*« o'"8 WMr*„ -> Pas.r^toso" lquant0 tiue o nosso

tCkcv Cluh' ^ queremosi- 0iul*>

vp, " Paran«

" mais

IDÉIAS...

«.fo Mil

ver"agigantar

mvamos dor aqui

Pode''--m°Smo Cora •«""¦••* diretoria do Jockey Club

do Paraná, mandaria um emissárioao Rio Grande do Sul, adquirir dl-versos animais naquele estado, mes-mo de "i sant-uc, c venderia a "No

vos Proprietários", com pagamentos.suaveis e a longo prazo. 2a. - l a,

garia "Prêmio Integral".Assim acreditamos, quo a Vete.

rana entidade de carreira- da terradas Araucárias, caminharia a pas,sos l-rios, parn a nroBperidade. Va.

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Janeiro 29: descansoJaneiro 30: Brasil x Colômbia

Paraguai x UruguaiPeru x Chile

Janeiro 1: Equador x Colombir.Chile x Paraguai

Fevereiro 2: Peru x UruguaiBrasil x Argentina

Fevereiro 3: descansoFevereiro 4: Brasil x Equador

Argentina x Chile

Fevereiro 5: descansoFevereiro 6: Peru x Equador

Argentina, x Colômbiadrasil x Uruguai

Fevereiro 7: descansoFevereiro 8: Paraguai x Peru

Brasil x UruguaiFevereiro 10: descansoFevereiro 11: Equador x Argel

tinaBrasil x ParaguaiUruguai x Chile.

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Cronistas 3 x Proprietários 2, o Resultado da Sensacional»! artidaamíimm*m*M*mmimimmmmmtmt^^

piiiHiiiiiiiiiiiliíiiiniiiiiJiiiiiiiiiiiiü¦equilíbrio de forças naimelhor corrida de hoje!

_rwj^Miniuw^^^>r'rfvnmfímrmfís *̂"^

LillllllllllllllllllllllllllllIlHIliftllilHIllllllllllllllllllllllllllllllíllllllll ilílllllllllllllllllllllllllllllllllllllllílllililllllllllllllüllllllíilillllltt!,,Apesar do programa de corridas,

sair com um dia de «atrazo, omesmo encontra.se muito bom eequilibrado, prometendo aos afie.cionados do nobre esporte, momentos de intensa vibração. Destacando.se como a principal carreira, osétimo páreo, onde irão competir,os animais que poderíamos cha.mar como a nossa primeira turma,

Oito páreos, movimentarão a domingueira— Esvelta a provável favorita da provamas bem dotada — Fanura, Nhamburana, M Monroe, Casamata, Cicrone e Pago Chico

os prováveis favoritos — Nossas considerações sobre o programapois para que tal sucedesse seria I será na distancia de 1.800 metrospreciso incluir apenas Ibiporã, Hu c pela dotação de Cr$ 25000,00 aomor Kaki e Infrene. A competição primeiro colocado.

WmSmm . ^ Jf&£k*£r?* I ' ..<¦%«.,-\V' .:, .'.. :*¦¦-.jMHHlMMWMMfe ^ . _. <h\Mt x! "' ' ¦ ¦ ¦ -' ?

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FALLT..., inseri! o nu melhor corrida da tarde de hoje, figura como umn dns principais forças dacompetição, pois pegou pedra «1», que na estaca dns 1-800 metros ajuda muito.

Trajano, Esse Homem Discutido...Escreve CASTELLANO NETTO

Aqui, do alto do Edificio «Au,gusta> (19o andar), magnifico es,se panorama parcial que se nosdepara da nossa formosa Capital,cidade que cresce sempre, emborasempre desordenadamente... eaqui mesmo (sede da A. C. T. P.)nossa tenda de trabalho e ondea mente se inspira para uma parce.

_la- consciente de colaboração emfavor da meritoria causa do turfe,

Temos proclamado, alto e bomsom — sabemos o que somos, oque vaiemos e para onde vamos —e isto é tudo para nós outros dacrônica especializada. Assim, nãotomando conhecimento dos derro,tistas e dos negativistas, perpassapelo nossa mente (orgulhosa sobre,tudo do Paraná) o fato altamentesignificativo da A. C. T. P. ter si.do já, em varias oportunidades,interprete do pensamento da ero.nica nacional e, por igual< quandodo II Congresso Internacional de1954. rm São Paulo, por delegaçãoexpre ¦— fomos o porta voz decrou.-. as de todo o mundo.

Não paramos, porem, porque navida há que se acompanhar a evolução dos acontecimentos, para quenão fiquemos deslocados no tempoe no espaço...

Numa associação de idéias, per.feitamente natural, damos curso à

mente, na contemplação das fia.mulas que adornam as paredes dasede da A. C. T. P.. Vai dei a recordação de maior festa de confra,ternização turfista de todos os tem

,1 / _ * ^o -«

CASTELANO NETTO, Homemde Rádio, Jornalista, Patronoe Presidento da A.soeiaç.fto deCronistas de Turfo do Paraná.

JUAREZ SILVEIRA

ANTOL

pos, eis que no memorável dia 17de

'novembro de 1956, no Haras

«Valente», em Porto Amazonas, reuniram.se as mais admiráveis ex.pressões da crônica nacion_l, paraum acontecimento que fioou gravado eom letras de ouro na histo,ria gloriosa do nosso turfe.

E, agora, mais uma ílamula co.momoratlva dos feitos do treinadorTrajano Athaide. Os números(que não mentem jamais) assina,lando o verdadeiro curso dos acontecimentos, indies-n que o -Ei_e.nhower:. do Guabirotuba e do Ta.ritmo» de 3943 para cá, em quinzealtos delides portanto, vem de sesagrar campeão pela décima vez,com dois tri.ca__peonatos (1946.1947—1-948 e 1955—19(56—1957), alemda extraordinária vitoria obtida noCentenário do Paraná, em 1953.

Assinale,se, ainda, que TrajanoAthaide totalizou até o ano de1957, inclusive, o expressivo totalde oitooentos e setenta e oito ' vitorias nessa sua campanha verda.deiramente única e insuperatrel atéaqui.

E, então, porque sabemos o quanto Trajano Athaide é discutido ecomentadoi e por incrível que pp.i-eça, existem uns poucos que lhenegam méritos, sentimos que somosfelizes porque a memória não nostrai e enseja referir (numa home.nagem especial ao Trajano, essehomem discutido."..) o conceito dasaudosa intelectual chilena, Gabriela Mistral: muitos criticam; outros

\ destroem; seja você aquele que a.i juda a construir!

FAIR FLIER A APARENTEFORCA

Fair Flier, Raiei, Genequim, GlenFord, F.llum e Autentico, formamseu campo. A rigor, Fair Flier, deveria ser apontado como a princip«l força da prova no entanto, teráem Genequim e Fallum, rivais deií*ual categoria, principalmente oFallum, que apanhou uma excelente pedra de colocação na partido.Assim, vamos ter uma excelentee emocionante luta, entre os trêsanimnis que destacamos. Nós vamos indicar como a mais provávela formula FALLUM—FAIR FLIER—GENEQUIM.

ESVELTA PARECE QUEESTA NA VEZ

Na derradeira prova do progra.ma, encontramos o páreo mais bemdotado do programa, Esvelta, coma saida de Braeelet e Toneleros, ficou sendo a candidata do retrospectó. A pensionista cie João Loezer.vem cumprindo regular atuaçãoem nossa pista e nesta oportuniclade, poderá levar a melhor. Bagua

lão, que aprontou magnificamentena manhã de quinta feira, aparececomo o mais diasto rival da provavol favorita, podendo mesmo levara melhor sobre ela. Ainda, vamosdestacar Fleumi, que não correspondeii em sua ultima atuação eRosália, que positivamente não an.da correndo o que sabe. Asshn.vamos indicr.r o trio ESVELTA—BAGUALÃO—FLEUMI, como omais provável.TELEFONE VAI A REPETIÇÃO

Na sexta carreira, encontramosum páreo verdadeiramente equilibrado. Telefone, ganhou com mui.ta_ dificuldades, mas mesmo assim,poderá repetir aquele êxito. PagoChico, não foi feliz quanto ao seupiloto no ultima oportunidade. A.gora, melhor corrido, deverá vender earo a derrota- Bingo em raiaseca, vai correr uma enormidade.Garoto Preto, apegar de subir deturma, tem alguma chance, podendo ganhar e pagar uma excelente ] velozpoule. E' o melhor azar. Home, di rios.

zem os corujas, trabalhou muitobem, podendo mesmo levar a melhor e a tordilha Gema, que emraia seca também vai correr umaenormidade. Como vemos o pareôesta bastante equilibrado e poderáproporcionar uma luta das maissensacionais. Como nosso detrer éindicctr por mero palpite varaos preferir o trio PAGO—TELEFONE—BINGO, como o nosso preferido.

EQUILÍBRIO NA QUINTACARREIRA

Na quinta carreira, também en,cohtrámòs o pareô muito equilibrado. Andorinha,' Ciclone, Cordilhae Golondrina, irão a pista oom identicas possibilidades de êxito. Andorinha, vem cumprindo exc_l_»tecampanha em nosso turf, gwvhando belíssimas carreiras. Ciclone, perdeu uma carreira terrível no ulti

| mo domingo, destaeondo.se como ai aparente força. Cordilha aprontoumuito bem na manhã de quinta

I feira e Golondrina, aprecia bastemI te a distância de 1-0OO metros. Resumindo, vamos indicar como a nossa preferida, a formula CICLO.NE—ANDORINHA — GOLONDRI.DRINA.

Na primeira carreira, encontramos a égua. Fanura, em uma distancia que muito aprecia- A pensionis.ta de Adão Berinarcauk, muito vo,loz, tem muitas possibilidades delevar a melhor sobre seus adversarios. Irkyto e Sauva, figurarão co.mo os principais adversários daprovável favorita. Em seguida, encontramos em Nhamburana a suamaior força- A pupila do presi.ciente da A. C. T. P. se não pararmuito nos metros finais levará amelhor. O irregular Folgazão e oestreante Capinzal, são os maioresadversários de nossa favorita-. Marilyn Monroe, se conseguir folgarna vanguarda não tem para quemperder. Esta muito bem situada opupila do Stud Luiz Afonso. Cerro Verde e Ressaca, são os seusma iores adversários. Finalmente,na quarta prova encontramos emCasamata o seu maior nome. Estacorrendo bem a pilotada de Boli.neta, ea distância esta dentro demarada, são seus maiores adversa,seus recursos. Bonny Maid, muito

e Maton em turma algo ca

^^Kllí- jb ¦: ¦¦ A/iÊAyy ¦¦-¦:.•'.: x'yyAyii^yxv%

"H _B ¦ -W H_tt__k__ 1Ü1I--I emWSBr WR _Hteá_____l___' '^*--\-___-_- B-k ^V^l

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•^t^il^^M^MsSs __^'* "-¦ •'¦¦^b**^-f-Ç^fi--__3_^_HBl___a ' 'MMx-__*E___»N___»s*«C|!_S H-S5S __¦_*_¦ ^_^,?i^_S^_'fe •' '¦ -

!•ILONA, que ii4 intervir nasej-ta, carreira do pro-grama,vai com muitas *>o._i_i-ida<l«-de êxito, pois trabalhou no «es-ouro» e peio que diwsm, foi umótimo trabalho, llona, t*rá em 'seu dorso o excelente «_5oll,

neta».

Indicações do "Diáriodo Par-m.á"

l.o Páreo

2.0 Páreo

3.0 Páreo

4o Páreo

5o Páreo

6.0 Páreo

7.o Páreo

S.o Páreo

Fanura — Irkyto(12) SaúvaNham'C4ir„na — Ca-

pinzal (21) Folga.zão

Marilyn Monroe —Ressaca (13) CerroVerdeCasamata —- Maton(16) Bonny MaidCicrone — Andori.nha (12) GolondrinaPago Chico — Tele_fone (12) BingoFallum — Fair Flier(14) Genequim

Esvelta — Bagualão(14) Fleumi

DUAS IDÉIASSem duvida, nosso club de corri,

das, n«o atravessa uma boa fase. Es.tá tornando.se coda vez mais dLficil, para os senhores Comissários,a organização dos programas sema.nais e os páreos formados, contamoom reduzido numero de inscrições,salvo alguns. Fará muitos, e prin.cipalmente aqueles qtie acompanhamdc perto as corridas promovida'-por nossa entidade, parece normalpois em todos os anos, ao iniciara temporada seguntte, os progra.mas são bastante i<»aeos. Porém,e»te que vemos ago_a é bem maissério. E' grande o numero de ani.mais que deixam a nossa Vila Hipi.ca, em busca de outros hipodro.mos, em busca de melhores e maio.

ros dotações e condições, üici - $j0Paulo, pagam os prêmios integra,,.Porém nós não podemos eomparitTarumã, com Gávea e Cidade Jar.dim. No entanto São Vicente, unprado pequeno dá muitas vantagem,que o nosso Club não proporciona.Devemos, ainda, salientar, que gmovimento de apostas de São Vicei;te é muitas vezes maior que onosso. Como dizíamos, eles dio milhores vantagens. Pagam o Preto,*"INTEGRAL". Quando o muvimen.to de apostas, ultrapassa a ea?a dos5 milhões de cruzeiros, a dotação iaumentada cm 50%. Não são conla.das as vitórias ali obtidas em nenhumprado oficial. Apresenta dois pro,

(Conclui na 5.a pág. do lo ead.l

APOSTAS___________* _~ 100° metros — Dotações — Cr.fi 20.00,00, Cri? 4.000,00 e Cr.*? 2.000,00 — Horário — 14,00 horas

i ———

I-kito ..,FanuraSaúvaInsurretaDon Irani

5850565658

A C. C. do Jockey Clube do Paraná, conseguiu formar para o fes,tival turfistico de logo mais à tarde no Colosso do Tarumã, um bomprograma, composto de oito provas,tendo como a mais importante, openúltimo cotejo, onde FAIRFLIER, RAID, GENEQUIM GLENFORD, FALLUM e AUTENTICO,estarão em luta no lonjío percursode 1-800 «metros.

Deverá por certo, atrair nume uso publico ao aprazível prado decorridas, tendo em vista o equi,librio reinante entre os competi,dores alistados que deverão oferecer um Jesenrolar dos mais su,petir os grandes feitos anteriores,isto é, termos a oportunidade deassistir de fato uma boa corrida-

FAIR FLIER ao que tudo indi.ca, será o favorito da prova, cre.denciado pelas suas satisfatóriasatuações. Todavia sua tarefa não¦erá das mais favoráveis, isto por.que encontrará em GENEQUIM ea parelha «4» FALLUM E AUTEN.TICO, categozirados rivais, o queirão oferecerjhe seria resistência.RAID está algo pesado e trabalhoudurante a semana todo «encapota,do» afim de diminuir o seu peso.Surge portanto, como o melhorazar da prova. GLEN FORD empista de areia pesada corre muito,mas cumpre salientar qut o pupilo do Stud Luiz Afonso, não an,da !á grande coisa, sendo portantoum fraco reforço para o seu companheiro- Resultante disso ficamoscom FAIR FLIER para o posto dehonra, com uma dupla 14, ótimamente composta por Faüum e Au.tentico. Direfença: GENEQUIM.

Na abertura do programa, IR.KITO está absoluto. Turma e dis-tência de seu inteiro agrado e dever. i/encer esta prova. FANURAvai leve e gosta de correr no quilometro. DON IRANI, um animalmuito irregular, não confirmandoseus exercicios, nada devendo pretender. Volta pouco falado o KA.RACAROL. No entretanto so qui.z.r correr o que sabe, não daráconfianc. a seus adversários. Ponta em IRRITO. Dupla 14 com KA.RACAROL - Diferença: FANU.RA

Pe!o que consta, devido aos grandes falatorios na Vila Hipica CA.PINZAL é a •"•bar-i-ida'-» da dia. Es.te* animal e«*tove ateando no Hinodroreo rio Pã0 VÍcêWfé rs p-««»i,« I

3S0.1

ra se apresentar ao publico parana.en_e, numa tur.ma fraca. Como temivel adversário, surge NHAMBURANA que irá ter corrida bastante favorável, por ser ligeira. Dosdemais apenas FOLGAZÃO pode.rá atropelar no final. Ponta emCAPINZAL. Dupla 23 com a pu.pila do sr. Castelhmo Netto. Difcí-ença: FOLGAZÃO.

O 3.0 Páreo embora conte comreduzido lote de animais poderáapresentar uma carreira movimentadissima, pelo equilíbrio cios parelheiros inscritos. A pilotada de Bolino é a força da carreira; CERROVERDE c RESSACA, são os no.mes seguintes, surgindo como umazar tentador o PASSO DAS PE.DRAS, que poderá atropelar no diret-o, se houver luta dos mais velo.zes no inioio do percurso. Pontaem MARILYN MONROE. Dupla12 com CERRO VERDE. Diferen'.ça: PASSO DAS PEDRAS.

No páreo seguinte encontramosem CASAMATA o principal no.me. Vem de um recomendativo 2.olugar para Cordilha e agora com oaumento do percurso será bastan.le beneficiada, com tempo para asua costumeira atropelada. HÉLIOTROPIO, é o nome seguinte e senão manheirar durante o percursopoderá inclusive vencer. Reaparece também pouco falado o MATON.Depois de um periodo de inatividade, vem de competir numa provaa geito e se não lhe faltar aguer.rimento será um forte e respeitavel adversário. Resumindo, fica,mos com MATON como bom azar,uma dupla 14 com CASAMATA.Diier-ença: HELIOTROPIO.

5-o Páreo reunindo ANDORINHACICLONE, CORDILHA, COLON.DRINA, BARD, CALMON e SO.LEDAD7, na distancia de 1.000 metros. Páreo equilibradissimo dadoa chance de inúmeros parelheiros avitoria. Ao que parece ANDORI.NHA. CWCLONE e GOLONDRINA,poderão ter uma luta suicida, porserem bastante velozes e disputa,rem a Donta desde o pique de partida. So isto realmente acontecer,CALMON terá ainda tempo de a.tropelar com vigor e obter assima vitoria- Ficamos com CALMONpara o posto pHncinã. Dupla 34com 001,01' ";-* t

CAVALOSDE

NÇAExclusivo

DOpara o DIÁRIOPARANA'

Antes de 1939, realizava-se emParis, no começo de Julho, emgeral, uma manifestação queatraia um público numeroso deamadores e curiosos: era o Con-curso Central Hípico, onde orapossível admirar a notável cole-ção da criação cavalar francesa,indo do «baudet» do Poitou depelo hirsuto, ao elegante purosangue, passando, bem entendido,pelos robustos e pesados cavalosde tiro.

Esse concurso não existemais... mas, realiza-se, cada ano,o Concurso Geral Agricola de Pa-ris e o Salão Internacional daMaquina Agricola que permite to-mar conhecimento do que 6 aprodução cavalar francesa.

Com quaso três milhões de ca-becas, a França possui a gamade cavalos a mais variada domundo. A diversidade de suas ra-ças e sua adaptação aos serviçosque lhes são exigidos colocam-nana primeira fila dos paises pro.dutores.O CAVALO DE CORRIDAS

A criação francesa de purossangues impôs-se aos olhos domundo inteiro desde 1945 por suasvitorias sensacionais no estran-geiro. Os cavalos de corrida fran-ceses ganharam as principais pro-vas de seleção inglesas desde1947. Em 1950, por exemplo, acriação francesa levantou um bri-lhante sucesso na Grã-Bretanha:com efeito, pela primeira vez nosanais do turfe britânico, os pro-prietários, criadores e treinado-res franceses encabeçam a lista.Desde aquela época, os cavalosfranceses não mais deixaram deganhar troféus e prêmios.

A criação dos trotadores fran-ce.=es adquiriu também um va.

Internacional- Embora em-nc'-. com n "¦•"(¦-ri ame-

Karacarol 56 —

L. J. LimaA. Castilho 2 k.A. Zanin 2 k.Ad. Bolino 3 k.A. FerreiraA. Macoski

"191 3.0 58 (5) L. J. Lima 1.200 76"9I10 H29|12 5.0 50 (7) S. Lemes - 1.200 76"4|10 S29(12 6.0 56 (7) L. J. Lima 1.200 76". 10 S19| 4.o 56 (5) Ad. Bolino 1.200 76"9|10 H19|12 l.o 58 (5) A. Ferreira 1.200 76"9 10 H22|12 6.0 56 (10) A. Macoski 1.200 76"5il0 H

p/M. Kidp/D. Iranip/D. Iranip/M. KidP/M. Kidp/Ressaca

V Páreo — 1.200 metros — Dotações — Ç.$ 85.000,00, Cr$ 7.000,00 e Cr.-S 3.500,00 — Horário — 14,30 horas

Folgazão ....Nhamburana .Harelda Dama de PausAlce CapinzHl

56545-1545456

L. VazL. .1. LimaA. ZaninA. MacoskiC. BiniA. Bolino

12121212i12

2.03.0¦l.oS.o5.0

5654545454

(6)(6)Í6)(616)

L,L.A.A.

VazJ. LimaBolinoMacoski

EstreanteI. Severo

1.3001.3001.3001.30(11.300

84". 11084.5 1084"5jl084"5!1084.51.

V/liP/LP/l.V/l.p/l.

CieamCreamCreamCreamCream

com roguiares atuações c vem a_o.i (Cone i_* õ> pág. do 2" Caderno),' (Cone íu õ< pis. Ao Z' Caderno)!^

3" Páreo — 1.300 metros — Dotações — C.$ 20.000,00, Çr$ 4.000,00 e Cr$ 2.000,00 — Horário _ 15,00 horas— Marilyn Monroe . 56 A. Bolino 2912 2.o 56 (Hi A r*-i«;iiiiin 1 onn -c". <_ _ ,., -_ Cerro Verde .... 52 A. Zanin 2 k. 12: 5. L."j Lima l200 76" -?/£*_í. "^- .3 Ressaca .54 J. B. Santos 3 k. 2912 6.0 54 L. J L ma 1200 76". P/?n r *4-4 P. das Pedras .. 58 C. Bini l9" 6.0 52 N-Gumai' l'.nn RQ-r.. P/?r*^lJ°BlBC»*t *8 ~ * O» Saldanha 3 k. 5|' l 5.0 56 (8, O

gggjj™ gijgjj «

^|^4. Páreo — 1.500 metros — Dotações — Cr$ 20.000,00, Çr$ 4.000,00 e Çr$ 2.000,00 — Horário — 15,00 horas

2 - _ BonT^id-;::: It é _ i:S02k. 1Ç>11 ^AAT A- Bolino 1-400 89"3i10 H -SêT

5» Páreo-.l.ooo metros — Dotações — Cr? 22.000^0. Cri? 4.400,00 e Críj! 2.200,00 — Horário — 16 00 horas— 1 Andorinha 54 —- 2 N. Guimarães 12' 1 1,0 50 (7) N Giiimnr 1 .nn cò».... _~ 2 Cicrone 58 - 4 O. Saldanha 3 k. 19 1 2.0 58 5 O. ?< Tnhá _ ?00 7^10 » V^00'^"™

Cordilha 56 — 1 A. Piovezan 2 k. 19^1 lo 56 .91 A pV„,,..? '. ¦¦_ nn ?5 3 10 H P/G- p'-cto_ 4 Golondrina

"/.V 56 - 6 A. Macoski 5 1 \°0 t £1^" A?, SS u *%&&*

Bard 52 — 5 O. Batista 3 k. 2411 6.0 56 7 N Sánt.s iVnr Z„l Í2 H P/Bi"fío— 5 Calmon 58 — 7 C. Bini iB'i 3o 58 5 í;-^:".10-" Vf° 78"2 10 S p/BingoSol^e^,.;;;;; 54 - 3 S. Lemes Aj: ll [I] £;L^S a ;5;:33|1100

H P/g. ^eto

6? Páreo — 1.400 metros — Dotações — CrS 22.000,00, Cr.S 4.400,00 e CrS 3 20000 _ Hor.-«;„ ,,,„,—:—.- - _. ""i«^rio — !(>,_() horas— Telefone Í5S '1 C. Bini 191 i.0 53 fi) c „. .- Pago Chico 58 A. Zanin 2 k. 191 2,o 58 (4 A Zanin ,'tn §. . ._ P^'*3» Chico

«3 - Bingo 56 L. Vaz 2 k. 191 4.0 56 4) O Saldânhn 1 nnn 5. _ ." P/TelefoneGaroto Preto ... 56 O. Batista 3 k. 13 j.0 58 (S) AV-A^co.k^ l'?nn %iB& P/Telefonc-1 - 5 "ona 56 - 3 A. Bolino 2„ 12 S.o 56 (81 . c3 Vno dí..-"10 H P/2?Cicvonc

!_Gema 56 - 5 N. Guimarães 8 12 13.0 56(13) N. Guima,. ÍV70\'^o ln " P^nt-dado --. j.íd n, piíÇassanj,

71»-Páreo — 1.800 metros — Dotações — Cr$ 35.000,00, CrS 5.000,00 e Cr? 2.500,00 — Horário — 1- 10

— 1 Fair Flier 52 — 4 S. Lemes 2912 4.o 58 (5i s Leme. ¦> nnn „.™- 2 Raid 56 - 2 A. Macoski 8Ü2 4.0 55 (8) .; S Ton.1!.6'10 S P/Rumor- 3 Genequim 52 - 6 A. Bolino 22'12 2.o 58(301 A Bo.in„ í'«no S *}/K*\A" Glen Ford 48 - 5 N. Guimarães 12(1 4.0 m V. N «. im.,» In. '2?li 10 H P^frene-

i ™«™ 5. - l.y "12 3.o 56(12, E FSksloo- an-|1Q S ^^"^" Autentico 52 — 3 H. Cezar ^l^0 55 (S» -=« Ferreira Í.000 59" S P, lnf,'.cnc

8? Páreo — 1.000 metros — Dotações — Cr$ 50.000,00, CrS 10.000,00 e CrS 5 000 nn w - • - V""'"U ~~ Horarlo ~ 17;50 hora»— 1 Esvelta 54 — 9 J. Loezer 191 1 4.0 54 nm T

2 Arpoador .::;;, 56 - 5 A. Castilho 191 1 10.0 56 (10)' Ã. Silo 1-122 IV. H P/Kautiva.- _ Fleumi 56 - 2 L. Vaz 19| 1 6.0 56(10) A Macòsk. Í122 H V/KauUva.4 Japá ... 54 — 1 C. Bini 22} 9 6.0 54 (11) p r£t_ í".00 76 H p/Kautiva- 5 Rosália

54 - 7 L. J. Lima 19 1 8.0 5. (__, l 1°^

' !° 62"3|10 M pXena6 Jatoay 54 - 4 A. Zanin 22 12 12.0 54 12 a' ZmIT Í*52„ 76 H P/KauUva* - 7 Abati. 54 - 6 N. Santos 19 1 5.0 54 Io & S„ ^W 62"4|10 H p/Lab^go

R. Valentino 56 - 3 A. Bolino 20110 6.0 56 ,? a. B_ttg*' \ÍZ 1%', H p/KautivfBaguaiao 58 - « S. Lemes B| 1 5.0 56 (8) s. Lemes _ «2 S. ? p/ D. Tran._____________——__-----------_-.---. .—. -*-*UJ b« •• S p/Belmor

Vai correr maisMuito ligeira. Nossa eleita

E' levada com muita fóDizem que corre maisTem contra si a distânciaSe não manheirar é rival

Muito inserto, logo . • •Se nfto para c a forçaVai correr bem melhorMuito indócil na fitaNão esta cor. o que i-s'^

—-Tem vit. e boas colocações

Se'folgar na f. será a vencVai incomodar bastante.Outra q/ m/ chance de »¦Nesto tiro pôde aparecei'

Só com melhoras

Na raia macia deve ga"'Muito veloz. Olho-

-- Outro que vai c/ muitoE' levada com muita feMuito irregular.Tem muita chance de vl'Aqui só como surpresa

Tem tudo a seuRival de primeiraPoderá entranliar aOutra que tem muitaReforyo regularOutro q/ e/ foraVai correr mollior

••- Vai a repelirãoAgpra a forçaSomente cm

—¦ Aqui o reqTem bons trabalho-,

ü um»

favorlinhadist.

ch'

da 0*AZ!"'"0

.quebrado C «'llr0

Na raia seca

Unia das forçasPoderá sentir a disRival do primeira

W .Reforço apenas i"e6 9riTem uma excelente .Bom reforço

«táncl»

que esti nat^"c.bem podcra

Pânsce3e largarVai a reabilitaçãoSi com muita me» ^Outra q/ vl ^on'er^Urffctréia apenas X^f^ífl-Btbém deverá c/roltj*. regular

-—->-.- ¦¦-.-.—

" - ^m—TfB*---rIDO A ENCADERtí&ÇftCh

TfUFüNF — 47-3-4 DMRIO. nnp4R«NI -_^_^00mmmmm^^^^^^^ '^^^^^^^^^^^^/^m^^^mmmtmmmm*lmmmmm%mm\MmtmW

antêm-se Firmes os Preços de Imóveisnquanto há Desvalorização da Moeda

én»«fi"*nÍr'VrZ **"

Sro°,cí.Sfb.rí'a.!lir'!lÇÍO T" * "'"P1" do dinhei"> * prejudicial ao seu dono — Cr.sce vertiflinos,mente o numero°1,cões *m Cur.t.ba — B.á o curitib.no aplicando racionalmente o seu dinh.i,« JL -i-,m ~« . _,« «raanlM.ôes imobiliárias _..,. -A,.

SEGUNDO CADERNO - PAGINA - 7

r m infl*«»°n-i,>~ —¦ -.--

N» ^'Hrõe- •"" Curitiba — Está o curitib.d. eon*-.„, trabalho» arquitetônicos — Fala a nossa reportagem o sr.

seu dinheiro — Não medem esforços a« oiflanixaçoes imobiliárias p,ra oh__».-_.._ _ _. ,___¦__¦ a UAD Au

• regií- do dinheiro. i simPj^.^f-ao da moeda e diminuição de seu poder aquisitivo,

, 8 <JesV3if mps ou aumentam de preços os imóveis, seja qual fôrUl*-*8 firí!.t0 poderá ser c*onstatado facilmente. O preço de de-(ttuaçA°-

«£. ^e dez anos atris, esta multiplicado hoje, pela

'ln,d°rVUite ou mais vezes.

de construções registrados na -rida*» de Curitiba, crês.lflmero ae reflexo do progresso erae se Teriflca no

.A. <M»aa»i-."v>~- r-m —— — »~----»»«i, vaco-

.mente, como reflexo do progresso que se Teriflca no

eumiuano aplicando racionalmente o seu dinheiro — Não medem esforços as organizações .miMario Pinto Cordeiro, incorporador do Edificio «AtClNA MARIA».

Na tarde de ontem, a nossa re-portagem teve oportunidade deentrar em contacto com o sr. Ma-

'eter5K"

rSSfé SjSSLlí-^SlfcilS^^*. ^^^..pHneipaim^nte porque, o curitibano estd ap»:"O ....li. n /í.r_-i ir.it _r>!Íí-i rim nan -r._-._4__-*. __-...t-iii

izaçâo da r-.a oU aun

í^-£££»"£ SSS58Kg S° cZlr"1^ ° r ^^^^^-=1^ Vertendon T^_ ., ,_-.—•_ ° ,^™'_ ™" BU** economias na aouisirilo Ao n-imrii.ii.riu i.._ _._. iwrtn notar nos

10*"'

.....uuaimciite o seu tiinneiro, fazendo-o Irutiricar ínvene-auvsua* economias na aquisição de propriedades. Isso se pode notar nospontos centrais da Capital, onere mais se evidencia esse fato multo,eüí_fC

.Imente no tocante às edificações em apartamentos para re-siaencia-* ou conjuntos para escritórios. Dal a razáo, da «Cidade Sor-riso» ganhar seu lugar de destaque junto a*s metrópoles do Pais, efr J"?.anti<io ° "Tto de empreendimentos pelas grandes organizaçõesimobiliária'», que n&o medem esforços para oferecer ao público seustrabalhos no terreno arquitetônico.

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HHnll«ÉÍÍ

7b-F1CIO COM LINHAS ARQUITETÔNICAS MODERNAS — Sitaado em tererno defronte ao Super Mercado Municipal, oEdifício «Alclna Maria» vai aos poucos tomando as formas «mais de seu projeto, executado pela empresa «Técnica e Indtis-tria! de Mari Ltda». Ate o dia 28 de fevereiro, haverá nina campanha de venda, antes de serem reajustado» os novos preços do

condomínio.

rio Cordeiro, proprietário e incor-porador do Edifício -Alcina Ma-ria», que está sendo edificado de-fronte ao Super Mercado, a fimde ascultarmo sua opinião a res-peito das construções que Curiti-ba jft vem sentindo no3 arrabal.des, bem como -seu novo empre-endimento. que é reflexo e fatonatural do progresso dos gran-des centros.

AUMENTO DOS PRISCOS BEIMOVBIS

O sr. Mario Pinto Cordeiro, queé figura das mais relacionadas, ede sólido prestigio no ramo imo-biliário paranaense, disse inicial.mente que «a causa principal -iasedificações noK arrabaldes deve-se a dois fatores primordiais: ocrescimento do centro da cidadee o aumento sensível que se regis-tra no prago de imóveis. Agorapor exemplo, os empregados cmconstruções civis, estão pleitean-do um novo aumento de 35% emsem- salários. Isso vem refletir nopreço da construção. Entretantono edifício em que estou incorpo-rando, isto é, o «Alcina Maria»,os preços dos apartamentos sãoiguais aos da data de incorpora-ç&o».

O EDIFÍCIO «ALCINA MARIA»

Falando sobre êsse novo empre-endimento, que já está 50% edifi-cado, o sr. Mario Pinto Cordeirodisse que «apesar da Sua situaçãoprivilegiada, isto é junto ao Su-per Mercado Municipal, o preçodas lojas custam metade do pre-ço vigorante naquela construçãopública. Nossos apartamentos,com uma área de 116 metros qua-arados, com três amplos quartos,sacada, sala de jantar, copa, co-zinha, quarto de empregada einstalações sanitárias, — custam

'i "'¦ ..¦:':'. f''{''*$Q_\^B£%['&"- 'i''' '¦ mWfeWfr'*'- -,'¦'¦¦ ¦ ', -'i'dt_m''/-'-i'yíy- ' Y'-fi\y /,yf ir, ¦' ¦ ¦ rí yyfmkmm -H-^MSY 5t<*. ,'-'¦/¦• .-.//.¦;/¦.¦/ TS*,* ¦ ií'..-,- ¦¦'.£, ¦_•¦¦¦¦¦¦ '¦¦'-¦ ¦^j*,,::--,.. ','¦¦¦¦¦ 9

''¦'¦¦ ?¦-/z&fffáiMfh. ¦'. .Jtâslík ¦ i^BW^ÇÇfffle-'i/,:-'_fi'í '¦ _. -'<0X'?% ___.'-'_l_í_B__-_'í?J¦li&^___3(_!_B^'J''*•,l^^*¦¦*', —;.jr&K&ffiimEf' '¦. '%-_,. t__ ' ' '' ftv.is.--'- í$_ZBm. ¦*"';,; ¦" •; -'¦+*'**&.**'¦¦¦ &fsv -¦¦''.:¦:¦ ' '*^5HI!w^raHs_W!IW'!^*'-: .'"i; ¦ ¦•¦< jy-/-^--i*Wt9r^i'*'^'fi'_fam

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'Ã-x»_x^úíM^^^>^f7^^^\ m\\'^à__m_mKS^ái^^_mm\ -_-_T- / ^m. IK <f>wffi''TT_t¦^f^mo^nmvf^^iu^T. ^J mm^jgj/_\ \Wn\WcZir%"^ -,y?________j mMT'¦¦:.'-'¦ ¦ M I^b -. -''-:/-/y./\'-'•'•:¦ ¦»è0^W4-.'-:'^^

^fflÈ-ML^ ¦?-' '\ -lr^_^__________^______H___:''-Y 'V;' ^^'^'Éfa-dw ¦^^*

CINQÜENTA POR CENTO JA CONCLUÍDA — Anossa reportagem visitando ontem, o novo em.preendimento que o sr. Mario Pinto Cordeiro este efetivando, pôde constatar qne o Edifício «Al-orna Maria» já está com cinqüenta por cento de sua obra concluída, devendo as lojas serem en-tregues ate março do corrente ano. Os apartamentos deverfto ser entregues até Dezembro.

apenas Cr$ 600.000,00, «m condi-ções razoáveis».NAO AUMENTARA O PREÇO

Perguntado pela reportagem sea elevação dos preços dos imóveisnfto estava refletindo na sua cons-trução, disse-nos o sr. Mario Cor-

deiro, «que de fato ela estava,principalmente também, pela ele.vaçao do custo dos materiais. En-tretanto, antes de fazer novo rsa-justamente, pretendo fazer umacampanha de venda até 28 de fe-verciro, com os preços seguihtes:

Apartamentos de 3.o andar ...Apartamentos de 2.o andar ...Loja n.o 2 com 72 m2 de Cr$Loja n.o 3 com 63 m2 de Cr$Loja n.o 4\ com 63 m2 de Cr?Loja n.o 5 cíom 72 m2 de Cr$Loja n.o 8 com 135 m2 de Crí

Cr? 530.000,00

Cr? 570.000,001.400.000,00 por Cr$ 1.000.000,001.260.000,00 por Cr? 890.000,001.260.000,00 pe* Cr? 890.000,001.400.000,00 por Cr$ 1.000.000,002.700.000,00 por Cr$ 2.000.000,00

PRAZO DE ENTREGADisse-nos o sr. Mario Cordeiro

que «as lojas serão entregues im-preterivelmente, até o fim demarço do corrente ano, e os apar-tamentoa até dezembro. Havendopoucos à venda, cinco ao todo, osque desejarem fazer a aplicaçãode seu capital, devem adquiri-locom a maior brevidade possivel».

FIRMA CONSTRUTORAFinalizando, disse nosso entre,

vistado, que «o contrato de cons-trução foi assinado cm 19 de ju-lho do ano passado, com a em-presa Técnica e Industria1 de Ma.ri, que o planejou e está concre-tizando, com todos os ditames damoderna arquiteturas-.

EDIFÍCIO "ALCINA MARIA"CONDOMÍNIO -Em fronte ao Supar-Mercado

Nesta hora de dinheiro difícil,...somente um Crende

negocio leva o dinheiro.

0 GRANDE NEGOCiO SÃO AS

LOJAS E OS APARTAMENTOS NO

EDIFÍCIO "ALCINA MARIA"

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VOCÊ RECEBERÁ SUA

LOJA EM MARÇO

RUA 7 DE SETEMBBO

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Da circular reproduzida ao laao —

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IlllllFinalmente esta tarde o público

verá em ação a equipe do Man.daguari, uma das mais poderosasdo norte do Estado, tida por mui-tos mesmo, como a grande forçado futebol nortista. A esquadra doMandaguari, deverá aparecer aopúblico com a força total do suaspossibilidades, a fim de que os tor.cedores não saiam decepcionados.Por outro lado há esperança inú-meras nos palestrinos, que estarãolutando po ruma grando vitória,que servirá de incentivo maior ]>a-ra as campanhas futuras.

ATUAÇÕES NO CONJUNTOVISITANTE

_' indiscutível que toda a equi-pe serve como atração. Mas ai.guns elementos .entre eles os pa-raguaios Sosa e Felix Lescagno.aparecem com possibilidades cnor.mes de êxito. O centro médio Wil-son, tido como das grandes revê.lações cio futebol interiorano emais os avantes Castro e Autista-cio. Assim a expectativa do púhli.co, que espera ver em ação unigrande quadro, numa grande exi-bicão.

NOVIDADES NO BALESTRANo aguerrido Palestra, veremos

novos elementos, que estão sendoexperimentados pelo clube esme.raldino. Assim é que retornaráàs canchas o meia Adir. que de-

fendeu o Coritiba o o Bloco Mor.genau, sompre com eficiência.Também Homar, que pertencia acInternacional do Campo Largo eandou sendo experimentado noFerroviário. São novidades quepoderão trazer ao Palestra umaconsistência mais sólida em suamaneira de atuar, garantindo des-de já um sucesso pleno da equipena luta contra o famoso adversa,rio.

TUFY NA ARBITRAGEMO cotejo desta tarde será diri-

gido por Tufy Isfer, mais uma ga.rantia para êxito do espetáculo.Como auxiliar funcionará o popu-lar compadre. Atayde Santos, jáveterano e ainda colaborando como nosso futebol através os seus co.nhecimentos seguros. No outro la-do Orlando Stival

1'RlOUJUNAlt SUOEST1VAUnia boa preliminar será trava,

da. Palestra e Ferroviário estarãofrente a frente na categoria dejuvenis, num espetáculo que de-verá agradar, desde que os conjun.tos mirins das duas agremiações,sempre se apresentaram com gran-de valor em outras oportunidades.Como grande atração da tarde,teremos ainda Santiago Morales, ofamoso malabarista da bola, quedeverá dar um show espetacular.

%**»n„,

CHURRASSADA FNTCRHAW ASCOMEMORArOES CORITIBANAS

Com uma monumental churras-cada, os coritibanos encerrarãohoje as comemorações ao titulode Campeonissimo do esporte doParaná. Durante a semana nuefinda, o Coritiba reuniu seu

com suas presenças a Churras-cada do «seu» Emilio.

ÔNIBUS NA PRAÇA RUIBARBOSA

A guisa de informação, avisa-

\S

BRILHA O VASCO NO EXTERIOR — O conjunto cruzmaltlno esta brilhando intensamente, afo.vés campanha invicta pelo Uruguai e Ar-rentiim. Com três vitórias e um empate, o Vasco ua Qj.iria aproveita a oportunidade da excursão pnrn recuperar diversos jogadores. Nn foto, qUan-,chegaram a Buenos Aires, treinando individualmente. Vemos Pinga, Laerte, Paulinho, Itubem,

Vuvá, Belini e Sanará. (Foto Meridional para o DIÁRIO DO PARANA).

atletas, dirigentes e associados em tm«* aqueles que desejarem com-diversas festividades, comemoran-1 parecer à ohurrascada, que o om-do condignamente tim titulo até **->s que passa em frente à cha-hoie não conquistado por outro /cara, parte da praça Rui Barbosa,

sem qualquer atrapalho para nin-guem. uma vez que deixa o pas-sageiro na porta da chácara.Mais uma vez portanto, estarãoreunidos os coritibanos, arregi-mentando forças, no sentido delutar pelo tri.campeonato.

clube.CHURRASCADA AOS ATLETAS

Hoje, o sr. Emilio Cornelsen.genitor do maioral do clube, ofe-recerá na chácara da família, naBoneca do Iguaçu, em recantoaprazível e onde os coritibanos

ANO III N.oCURITIBA, DOMINGO, 26 DE JANEIRO DE 19S8 - 853

ficaram concentrados na melhorde três, uma churrascadada. Dímesma participarão todos osdos atletas do grande clube. Cam-peões ou não, os departamentosdiversos do Coritiba, estão convi.dados para participar da reuniãocomemorativa. Além de atletas,associados, representantes do«Clube dos Cometas» e ainda au-toridades esportivas e cronistasesportivos, estarão presi igiando

>s l

EM PARANAGUÁBRITANIA

Representado o Paraná nas Eliminatória!Para o Campeonato Sulamericano de NataçãtLiliam Moreira e Horfs Tolkmit ,de Londrina e Cleria Raimundo Bannaclc de Curitiba, garantiram suas presenças nas elimini-

torias da C. B- D. Vice-campeã de saltos ornamentais do : Troféu A. B. T- N. a atleta do Ferroviário

Substituindo ao Atlético, que a.certara uma partida contra o S<",leto, o Britania estará hoje a tardeno estádio Orlando Mattos, preliando contra o conjunto local, numapartida que poderá atrair bom publico. Os britânicos estarão aindarealizando experiências na equipe,aproveitando mesmo o inter.municipai para observar alguns elementosdo Seleto, que poderiam servircom utilidade ao alvi.rubro. A delegação partirá hoje pela manhãregressando após a partida-

O recente troféu «AssociaçãoBrasileira de Técnicos de Nata.ção», disputada na piscina doEstádio Municipal do Pacaeir.bú,foi dos mais propícios para aaquática paranaense, cuja repre_sentação constituída de atletas daCapital e de Londrina, consegui,ram alguma projeção competin_do com representantes^de todo opais.

BRILHOU LONDRINAIndiscutivelmente a maior ex.

pressão da natação araucariama,Londrina brilhou em toda a linhaljã que apresentou em São Paulouma equipe realmente homoge.nea. onde desfrutam valores no-

vos, grandes revelações da nata_ção brasileira. Lilian Moreira,Horts Tolkmit, João Brauko, con.seguiram obter lugares destacadosnas provas que participaram, s«*n_do que os dois primeiros foramrequisitados pela C. B. D- fimde figurar nas eliminatórias parao campeonato Sul.ámericaino.

CLÊRIA BANNACKVICE.CAMPEA

Outra magnífica «performan^ce*, foi desempenhada pela atlé_ta do C. A. Ferroviário. ClériaRaimundo Bannack na prova desaltos ornamentais, onde a «es.

trelinha» colorada sagrou_se bri.lhántementé vice.campeã, '

per.

dendo apenas para a campeilista Tizú Sato. Mesmo ocupia segunda colocação, a atlétiFerroviário impressionou (avivelmente os mentores da C- B.que a convidaram paia as enatórias para a cor.stituiçàodileção nacional.

COM 0 APOIO DE TODOS OS CLUBES

SANTIAGO MORALES ATRAÇÃODE PALESTRA X MANDAGUARI

Uma das atrações principais da (Mandaguari. Será assim um pontarde esportiva que o Palestrahoje estará proporcionando aosdesportistas, ê a apresentação deSantiago Morales. O público nãodeve perder esta oportunidade,que poderá ser a única, pois Mo-rales vale o espetáculo por suaatuação. É um maalabarista incrivelda pelota, fazendo com a mesma equilo que os maiores cra-l

a mais para que o torcedor tenha sua tarde esportiva plenamente satisfeita.

LIÇÃO DE DOMÍNIO

Morales estará hoje dandotèntica aula de domínio de bola.Os craques de nosso futebol pode-riam apreciar sua maneira de agir

•incipalmente aqueles que a bola

Reeleito Gilberto AbreuPara Novo Período na FWaldemar Zardo na vice-presidência Será cumprido um árduo plano de tr

— Velodromo e Campeonato Americano atraindo especiais atenções

Pire.P.l

aba»

I tantoquês nao conseguiram fazerl. I tanto maltrata.NO INTERVALO DA PELEJA ipeiamos para e

PRINCIPALSantiago Morales, o colombiano

que Taz misérias com a pelotadeverá dar demonstrações de suaarte, no intervalo tio Palestra O

Assim sendo estarde de hoje na

Wüxada, um bom público, já quea atração náo se registrará sòmente na presença do quadro interio-rano, mas também no colombianoSantiago Morales.

Conforme prognóstico do «DIA.RIO DO PARANA'», o desportistaGilberto Abreu Pires, foi recondu-zido por aclamação à Presidência

au. wtla Federação Paranaense de Ci-clismo, devendo dirigir os destinosda «matei» estadual para o biênio58-59.

Também foi reeleito o Vice.Pre-sidente da entidade, sr. WaldemarZardo, que será assim o compa-nheiro de Gilberto Abreu Pires pa.ra esse novo periodo de árduas lu-tas,VITORIA P.VHA O CICLISMO

A reeleição do Presidente Gil.

CICLISMO

HOJE A PROVA CICLISTICAPATROCINADA PELO SESICuritiba-São José-Curitiba o percurso da im Dortante competição — Largada defronte o

antigo Hipodromo do Guabirotuba

berto Abreu Pires, constitue umaautêntica vitória para o «esportedo pedal» paranaense, já que o re-ferido desportista é um de seusmais dinâmicos batalhadores.

Assumindo a direção da «mater»numa fase de reerguimcntc dociclismo paranaense, o dirigentemáximo da F. P. C. conseguiu darnosso ciclismo.Ção de real destaque dentro doscenários esportivos do pais, comoprovam a ida de atletas locais pa-ra integrar a seleção nacional queesteve presente ao CaompeonatoAmericano de Montevidéu «- n possivel indicação de um represen-tante do Paraná a fim de fazerparte do C. T. de Ciclismo da CB. B.

A recondução de tão ilustrportista à direção de

des.nossa enti-

dade especializada, enche Mcontido júbilo, Iodos anue*'!olham com carinho pelas cofnosos ciclismo.

VELODROMOORDEM DO DIA

Um dos pontos mais i*«F

tes do programa da direto'»F.. P. C. é a resolução d«mais breve tempo P°«J?U

Com um Veloportistas locais. .g1110 à altura do prog«?s'|-do pedalismo paranacnsr.^^poderá ser palco de "

jp| *

realizações, como ^Americano, que será 1 j(;nossa Gapital. desde, «««^lembro vindouro sef '^^11uma vez por todas a

do ambicionado vt'lód**°

Patrocinada pelo Departamen-to de Esportes do Seai, teremosa realização nesta manhã, de im.portante prova ciclistica,

'inaugu.

rando assim o Calendário da F-P. C.

A prova em questão será dis.putada 110 percurso Cirutiba.SãoJosé-Curitibai devendo a «larga-da» ser processada defronte o an_tigo Hipodromo do Guabirotuba.

Como se trata de uma competi,ção tradicional, e que marca o

reinicio das atividades no setordo «esporte do pedal», a provade logo mais, vem sendo aguar_dada com o mais vivo interessepor parte dos aficionados do «es.porte do pedal», devendo se re-vestir do mais amplo sucesso.

ADOLPHO BARTZ,VENCEDOR 57

A prova contará com a presen.ça de nossos mais categorizadosciclistas, que deverão lutar paraconquistar e»se primeiro laurel.

na temporada que se inicia. Es.tarão presentes. Onadir Portela,campeão paranaense de resistên.cia, Jaime Nunes da Silveira, Adirde Lima, Alcyr .laculinski, maiorrevelação de 57 o o vencedor daprova no ano passado, AdolphoBartz.

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A

14 JOGADORES INSETOS °ARAASFUnODORRASIL

Recente. Peninha e Miltinho foram incluídos na relação oricíaldos atletas brasileiros. Considerada imoreepndivel a participa'

ção dos --feridos valore?

SANTIAGO, 25 (UP) Apesar elementos é considerado impres-de contar com um magnífico plantel para disputar o CampeonatoSulamericano, que 3n realiza oronessa cidade, a delegação brasileira inscreveu 14 jovndores. dosquais Pecente, Miltinho e Peni.nha que ainda por motivos parti-culares não pudernni deixar a«rasil. o concureo úoa referidos

cendivel para a campanha da sc.leção verde-amarcla, devendo osreferidos elementos atuar nos jo-gos de maior expressão, contraequipes de grande categoria comrArgentina, Uruguai e Paraguai.

RPÔXIMOS JOGOSApós a re-11 —¦•¦So dns dna* prl.

(Conclui ne i.a pág. do 2.o cad.)

b"»5 Bife im"'?^^'

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CHUVEIRO

LORENZETTBp melhor ''¦¦'¦'

Cuidado com as imitações baratas.0 legitimo tem só esta morto

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^J^^ LORENZETTIREPRESENTANTE

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THEOPHILO DE CASTROmnm

N0Vembr°' 575 - 3°Andar - Cx. P* 34

/\ÍU- MOLEIRÀAnlonio Osmar GCMES

m1

„„« parece que a popular'*8"iao U*r •"» P"r *»} Va

«cPrfsa lcnha qualquer relaçãooleirllmulhcr tio molciro, ou a

«"" n-abalha om moinho, ou•l1",, rom " proprietária de*"¦ nois todos estes suo sig-„,olnW>. tcm o vocábuloulflcados

«nuolcir»5E- mal» prova,,.'. „Ufi «mol

ável, porque mais. na 1'eforlj

|ó;;'C°^ressâo, esteja nmin-.----.-i.i-..

termo dotàmUlarmonlirospondenle

cor°n'a ossificaçaoxlonslvo «ãbpbaclá do era.

a registra Cândido <le

con10jlcaiido-O0'"'' ,°.°" «quantopletatid"nio- '"'""

' 1'ontn.sutura

p com-ãin seu.

i,0ir'eüo, -l.a edição.

intes Ia simplificação orlo.

glálICilhavia

.moléira» oom

«mo11 dicionário deüo ai 11 cia úncòu-

i distinção í c o mais

distinção entre¦ l,, simples.' e

llejira» cn"1 4l,> dobrado, c no

próprio citado

Cândido FiKU';>r

interessante e quo. o grande,1ej'icógrafo luso, no verbete mo-

Sra»; com «1» simples, consigna

frase feita: põr.lhi! o sul na

moleira, significando: «dar-lhe

unia lií-iio ou dar.lhe que fazer

ou que pensar o udianto, em

«nolleira». com «1» dobrado, diz

oue pôr.o sal. lla 'nolleira a ul-

eném é a mesma coisa que «cri.

jjf.lho obstáculos, dar.lhe cuida.

dos».Aceitando a acepção anato.

Bilca de espaço mémbranosò quesa crianças de tenra'idade apre-

¦ (ontam no crânio, pura o refe.rido termo, empregado' nu fraseero questão, todavia não chega-mos a unia conclusão quanto à

lua origem.Terá sido o caso que. em al_

gum tempo, como método tora-

pêutico ou como castigo, se hou.vesse feito aplicação do «sal» na«moleira» das crianças ou dosadultos? E que reações ou efei-tos produziria no paciente ouvitima essa extravagante medi.cina?

Agradável não deveria ser talipllcação, e a prova disso estáno sentido com que à locução

passou ao dominio do povo, queé o de «fãzor perder a paciência,não ae poder aturar, dar quo«fazer-, conforme o dicionáriode Caldas Auletc, 2.a edição.1925.

Em abono da tese de que ovocábulo ^moleira», no caso, estáempregado como termo da Ana-tomia. lemos os exemplos des.tas outras (luas expressões po-pulares, muito conhecidas, quo omencionado Aulete registra: «terjá o. moletradura», isto é, figu.raclamonte, «não estar já na ida-de (le aprender»; e -.'ser duro demoleira-. o mesmo que «ser pou.co inteligente, ser moroso emcompreendei-».

Lauclelino Freire, no Dicioná-rio da Lingua Portuguesa, esla.belece sutil diferença na cona-trução da frase, emprestando-lhésignificações completamente dia-tintas.

Diz Laudclino que pôr o sn! mimoleira de é nada -mais nadamenos do que «dar uma lição a;dar qué-fàzer ou oue pensar asso passo que pôr sul na moleira a,com supressão essim do artigodefinido «o:-, é simplesmente«fazer perdei' a paciência», cias.sificando a primeira forma co-mo locução verbal o a segundacomo popular.

Do emprego exato da segundaforma acima mencionada, de.paramos um exemplo no oonhe-cido romance «Memórias de uniSargento de Milícias», ' de Ma.nnel Antônio de Almeida, na-quele passo cm que o garoto

Leonardo consegue escapar dasgarras do major Vldigal e deseus graaadeil-os, e que o ro.manciata assim descreve: «õmajor Vldigal fora às nuvens;nunca um só garoto, a quem umavez tivesse posto a mão, lhe ha-via podido escapar; e entretantonquole lhe viera «pôr sal na mo.letra» ofendê-lo em sua vaidaderle bom comandante de policia, edegradá-lo diante dos granadei-.roa».

Idêntico sentido lhe dá Tnu-nay, em «Innqcòncla . quandoum (le seus personagens, a certaaltura, sentencia que: «Estasmulheres botam sul nn moleirade um homem».

Assim também Camilo C.v.sle.lo Branco, em «Cenas da Foz»,dizendo; «Ora, queira Deus quenão esteja por aí alguma comoa Venância do outro ano que lhepôs. sal mi moleira».

Porém o exemplo que nos trazFonseca Lebre do uko da expies-são na Província da Beira Alta,lhe dá o sentido da primeira daáduas formas antes citadas, e queé o seguinte: «Mesmo que'êle serecuso, por portas travessas, ain.da se poderá conseguir: teu tio,por exemplo, que... acaba depõr-te o sal na moleira. ó Luis!»

Num opúsculo recentementeeditado pela Comissão Sul Rio.grandeso de Folclore, de PortoAlegre, intitulado «TradiçõesGaúchas» ,o escritor Walter Spal-dlng, entre outras frases de usopopular no Rio Grande do Sul,cita pôr sal na moleira, com ou.trás significações, além de «fa-zer perder a paciência», as quaisdesconhecíamos por completo,pois, em nossas pesquisas, ja.mais encontramos o seu emprê-go.

Diz Spalding que lá a locuçãotem também ' o significado de«amolecer, abrandar a . pessoavisada» e que já a ouviu signi.ficando igualmente «pessoa de.pouco-juizo», com este exemplotextual: «Fulano tem sal na mo-leira». Diz mais quo «certa vez,'um cidadão contando outro adiscussão entre dois gaúchos arespeito de politica, disse a cer.ta altura do relato: A respostade A pôs sal na moleira ,de B,pura significar qüe,o havia des-norteado por completo, que dei.xará o contendor sem poder re-

1 trucar».Finalmente, Spalding sc vale

do fololorlsta o poeta João Pai.ma da Silva como lhe tendo forj-necido mais esta interpretaçãoda aludida frase feita, que é ade se dizer ali dc um homemquando cata muito enredado emsaias, principalmente em se tra.tando de mulheres de má repu-tação, que as tais donas lhe. bo.taram sul na moleira».

Em lingua castelhana, a po-pular expressão tem sentido pu-nitivo, conforme está registradano «Dicionário de Refranes», deJosé Maria Sbarbi, assim: «Po-ner sal a uno en Ia molleru.».cuja, tradução do significado quelhe dã o dicionárista é o de:«fazer qüe. tonha juizo, escar.mentandó-o com'algum castigo».

Esla significação do castelha.no corresponde plenamente à-quese acha expressa na Coleção deProvérbios, Adágios.etc;, de Pe-realrelo da Câmara; editada em

1848. de que «pôr o sal na molel.ra a alguém», eqüivale a «dar aesse alguém juizo à força de.castigo, a poder de muito tra-balho».

Talvez que por ai se possa che.

gar, afinal, à origem deasá curió-sa frase feita.

:,~_P TF^ TT TB 7t m • 71. ~WW' ^Tf^Tfi^MiniiíiiiíiiíniiNiiiiiiíiiifiiiiii

GAFANHOTOlA Pressa e Inimiga da

Alcântara SILVEIRAPerfeição i

SILVIO DUNCAN

No meu ultimo artigo lamentava eu a pressaque os nossos romancistas tem de publicarseus livros e citava o exemplo de Antônio Ca.lado que — embora dotado das qualidades denovelista autentico — não tinha calma sufici.ente para meditar a sua obra e que já tendopublicado dois livros, ainda não escreveu aque.le definitivo que — não temos duvida — daráaos seus leitores.

Quase o mesmo poderia ser repetido apropósito de Ernani Salyio que, se tivesse va.gar para construir seu ultimo romance, oscre.veria um dos grandes livros da literatura na.cional. Da forma em que está, entretanto, "MA.RIANA" (x) não consegue destacar o nome doseu autor. Aliás, por não ter lido o primeiroromance de Ernani Salyro, não posso dizer seevoluiu ou não. Se fosse dar credito à opi.nião da critica, estampada na orelha da ca.pa de "MARIANA", teria, forçosamente, queconcluir pela negativa, uma vez que as opi-niões, altamente elogiosas para "O QuadroNegro", não poderiam ser as mesmas para ooutro romance.

Não posso, porém, aceitar como "critica"a opinião por exemplo de José Lins do Rego,de Mauro Mota, ou de Amando Fontes que,apesar de bons poetas, romancistas ou minis.tros, jamais terão queda para a critica litera.ria. Aliás, nem sei bem porque estou tocan.do neste assunto, uma vez que a critica na.cional tende a desaparecer, engulida pelos co.mentarios vde livros, cujos autores, em dez li.nhas, põem os livros nas nuvens e seus auto.res em tronos.

Sim, porque o comentarista nunca vaicontra o autor, cujo livro não tem capacidadede analisar. Ainda outro dia, numa cidade dointerior, um conhecido, mostrando suas estan.tes qjuase vazias, lamentava não poder en.chè.las por falta de um critico a quem pu.desse recorrer.

— Hoje só leio noticias, elogiosas, quei.xava.se ele. Que saudades do Humberto deCampos, do Agripino, do Tristão, do ÁlvaroLins, quando a gente esperava com ansiedadeo rodapé de critica, substancioso, bem escri.to, revelando cultura e desejo de orientar.Agora ternos o Fulano, mas de um pedantis.mo e de uma presunção que "enchem"... Ten.tei ler o Sicrano, mas duvido que alguém en.lenda o que ele escreve. Vocc o entende?

Quis convencer meu amigo — somentepara prolongar a conversa — de que atual,mente, dadas .as condições em que vivemos,

nSo é mais possível o rodapé de critica, aqual deve ser mesmo simples, leve, feita porvários escritores e não por um só etc... Masfiquei contente ao ver que o interlocutor nãose convencera com a minha argumentação,que não reproduzia absolutamente a minhaopinião, pois tambem eu lenho saudades dosrodapés de Agripino, Tristão e Álvaro Linse entendo que a critica.oficiai, feita por umúnico escritor, tem que ser rcadolnda, náoapenas para a reabilitação da critica, comotambém para retirar o leitor do caos em queo mergulharam alguns comentaristas apres.sados.

Mas, como eslava' dizendo, sinto.mo lm.possibilitado de analisar a evolução de ErnaniSatyro por não haver lido "0

Quadro Negro",mas a impressão que me ficou, após a leilu.ra de "Mariana", é a de um romancista queseria um dos "grandes" da nossa literatura,caso tivesse aquela calma a que aludi no ar.tigo anterior. Mas como pedir calma a um po.litico e, ainda por luxo, vlce.leader do seupartido? No entanto, o romance de Ernani Sa.lyro está na mesma linha das obras de Octa.vio de Faria, de Graciliano Ramos de Cyro dosAnjos, do Antônio Olavo Pereira e de Gilber.to de Alencar, isto é, dos escritores que cons.truiain ou constróem devagar, cujos temas exi.gem meditação e sossego, esses ingredientesque deram à obra desses romancistas a homo.geneidade a segurança e a solidez que elaapresenta.

Um exemplo típico da pressa com que"Mariana" foi elaborado pode ser facilmentenotado nos capítulos 27 u 28 (páginas 276 eseguintes) os quais giram em torno do mesmoassunto. Até parece que o autor, depois de es.crilo um deles, resolveu reescreve.ío, dando,lhe outra forma, do que resultaram duas ver.soes ou melhor: duas redações do mesmo te.ma. Lê_se no capitulo 27: "Surgiu o inevita.vel, e surgiu quase de um nada. Mariana fi.cara abalada com umas palavras que Arnaldolhe dissera: "Não convém você ir à cidade. Ar.

• naldinho disse a Quintela quo, se encontrarvocê na rua, lhe faz uma desmoralização" etc.E no capitulo 28: "A crise origina.se quase deum nada" .( ) O sr. Arnaldo fechou a_fisionomia e esclareceu: — Pois bem, já quevocê faz questão de saber, ouça o que voulhe dizer: Arnaídinho está disposto a lhe fa.zer uma desmoralização, em plena rua, se aencontrar por lá" etc. E iinte.se que estas ce.nas do capitulo 28 aparecem quando já acon.

iecerá o Incidente entre Mariana e Arnaldi.nho, ao qual o sr. Arnaldo su refere!

E já que falamos nos personagens, achoque, com exceção de Mariana, cuja conduta re.vela uma criatura presa do Mal (o que seriaa própria encarnação de Satanaz, não fosseaquele doloroso grito final — "Senhor nãome abandones mais!") c* do sr. Arnaldo, tipomuito bem estudado do marido frustrado, osoutros personagens não se impõem ao leitor,por vontade dc seu criador, que os deixou noesquecimento.paradas — asas de carne murcha e úmida'.'paradas — assas de carne murcha e úmida",justamente por ser uma criatura apática osem vontade, merecia melhor tratamento. Eque dizer de Pedrinho que, surgindo no ro.manco com uma força poderosíssima, acabano entanto transformando.su numa figura pos.tiça, irreal e cujo misteriosa personalidade, nofim de contas, consiste em ter cócegas nas

costas? Fico até pensando com meus botões:"Será mesmo que todo o mistério dc Pedrinhose resuma nisto? Não teria eu lido apressada,mente algum trecho mais revelador?"

Por outro lado, o romance de ErnaniSatyro é bastante desigual. Dividido em qua.tro livros, dá às vezes a impressão de que nãoforam escritos na ordem em que estão im.presso.s, tal a mudança de tom do primeiropara o segundo livro. (O fato não seria novo,pois segundo noticias européias a fama dosromances de Kafka seria devida, em parte,ao truncamento na ordenação dos originaisdeixados pelo romancista...) Considero o Li.vro Quarto o mais bem escrito, o mais bempensado, o mais profundo. Para que os argu.mentos do Padre Ambrosio não foram sufi.cientes para mostrar ao sr. Arnaldo a facedo Cristo, Este Padre Ambrosio também me.recia melhor sorte, mas foi abandonado peloautor.

Em resumo, "MARIANA" é desses ro.mances que se lê de um 1'olcgo, tal a atraçãodo seu tema. Não hesito em recomendar a sualeitura, apesar das restrições apontadas, poisestas não chegam a ofuscar as grandes quali.dades do autor, que permanecem intatas epuras, à espera de oportunidade para surgirem toda sua exuberância. Por enquanto, po.rém, e tendo em vista apenas o romance co.montado, 0 ouro continua misturado à ganga.

Há. uma Unha de luz. ——1>SS E a mancha parda que resvala no ar. *•—»ES: A morte dq yerdolimpa a,s coisas de alegria. • EESTj-jHá um peso feio nas cabeças desgrenhadas ' ¦'¦" ' 55

s~ A mortedo , Vcrdelimpa as -coisas do alegria. sss••--Há um barulho batido sacudindo o ar, . 53-

!__liá pulos de piás de pé descalço. 355 "

»—;0s batalhões da ronda parda pelam, a paisagem 22 '

•—que vibra, e. sacodem o descanso. ' 55'-~Aíi mandibülãs ligeiras martelam na grama suavs £_;—-- p sobem ãs árvorcs.e martelam sem cessar. ESSS° riiuhdo vem abaixo num baruho de latas e gritos. —¦

'S-SAs cabeças peludas pensam no nada quo as devorará. ,1 £

~ A mancha parda veio do Chado suja o o olho claro do dia. £5SSè solta o saltão no capo lindo. SE,"jSjUm bugre bebeu cachaça no ôco da noite, SS ¦¦'SSo rola uni riso grande pra tudo isso. ' (SEj-*-"** Silvio Duncan EB. •

ilÉlillllM

(x) Ernani Satyro — "Mariana"ria José Olympio Editora, 1!)37.

Livra.

CLUB DE CINEMA DE CURITIBA ipelículas suecas para começar

Está tendo grande repercussão, entre os apreciadores da sétimaarte, a campanha levantada por esta página, domingo passado,de reorganização do Club de Cinema de Curitiba. Como foi dito,a reorganização será feita na base das assinaturas que foremcolhidas nas listas do adesões, que se encontram na livraria doPovo, à rua Marechal Floriano, Galeria de Arto Cocaco, á ruaÉbano Pereira, secção de-arte (2.o. andar) da Biblioteca Públi-ca e Livraria Ghignone. inúmeras já foram as adesões e nopróximo domingo publicaremos aqui a lista completa. Os antigo!-sócios do Club também deverão assinalar a lista. Quando as lis-tas tiverem um numero de adesões bastante ponderável, seráconvocada uma reunião para sc eleger nova diretoria que ori-entará o Club do Cinema.

Podemos anunciar desde já que entramos em contacto comorganizações similares de São Faulo, sendo muito provável quaa primeira realização do Club de Cinema se concretizará em umasério de películas do cinenía sueco, principalmente algumas di-rígidas por Igmar Borgamn, já incorporadas ã história do ci-nema por suas importância estética.

O Enigma Canett*<5tto

Maria CARPEAUX .

Há problemas literários cujasolução requer a sagacidade deSheYlóclt Hólnies e a paciênciado comissário Maigret. Um. pro-blema assim devemos ao grandeerudito inglês J. Isaaca: maisou menos cm 1915 pronunciou êleno Terceiro Programa da BBCumà série do conferências sobrea situação da literatura no sé.culo XX. focalizando especial-mente autores significativos, masainda. não,.bastante conhecidos.E.entre esses autores houve umdesconhecido: EJlás, CanetU.

Afinal, não precisamos conhe,-cer tudo. Mas quando um enten..dido como Isaacs compara umautor a Dante, Bunyan e Kafka,considerando-o superior a Mau-riac e Granam Greene, isto já dápara despertar a curiosidade.Quem fõi ou é Elias Canetti?

Será inglês? Pouco depois.saiu na revista «Horizonv entãoo órgão da vanguarda literáriainglesa, uma crítica do seu ro.manco «Auto da Fé»; seria umaobra de alta categoria maa tam-,hém' -altamente desagradável.íràdüção dc V. Wedgwood.

Mas traduzido de que lingua?Não so disse nada a respeito.Contudo, o crítico acrescentouuma frase que valeu como pista:'.Eminentes críticos literáriosyIene_B.es consideram a obra co-nio um dos grandes romancesdeste século».

Quem são esses «eminentescríticos literários vienenseB» ?Novamente, o silêncio A falta deartigo defininido revela mesmpque o crtiico dé «Horizon» nâòestava seguramente informado.

EÍ8 squi um resumo do enre.do: o professor Kien, erudito rleconhecimentos enciclopédicos, sóvive dentro de sua biblioteca esó para ela, ignorando comple-lamente o mundo. Depende to.talmente da governante Teresaque lhe dirige a casa. mulherestúpida o vulgar. Depende de-Ia de tal maneira que, enfim,casa com ete. Logo ela começaa tiraniná-lo, tornando.lhe infor-nal a vida. Aliada ao zelador dacana,, um brutalhão, chega a ex-

' "" ———-•!*—' _*¦ _^¦¦¦^^¦-__i¦^_l¦¦ .¦.¦.¦¦¦'.' "^

CURITIBA, DOMINGO, 26 DE JANEIRO DE 1953 AMO III N.o 853

GAUGUIN:Nova obar de um notável composiipr contemporâneo da Grã-Bretanha

op>(_-RAProvavelmente neproí.uxiu o-jui,.1-- >..ulfn_-. o professor. Este.'paisse.

Críti co AlemãoE' um caso singular o desse

famoso critico alemão que sechamou Ephraim Lessing. Ra-ramente um autor despoju.secom tanto heroísmo de todas asconfortáveis ilusões do seu amorpróprio ou de todas as preten-«oes da sua vaidade pura ficar"lais honesta e duramente êlettesmo.

Lessing tinha essa altiva co."«Bem. Não lhe importava a ad-•«•ração dos outros; importavaPaia Lessing não trair a si mes_"lo nem à sua arte. Escrever pa-f? o verdadeiro fundador da cri."ca dramática não era apenasum ato do espirito; era ao mes-™o tempo um ato de caráter.: Dai a franqueza admirável de™u|tas das suas confissões, onde'Punha uma alma verdadeiramen.« franciscana. Quando diz, por.""•P*0- «Não sinto ém mim a¦we viva que jorre por sua--nk?P'!a Í0l'**a' e lança-se em jatos«undantes, frescos e puros. E'¦;"ciso-qUO

eu tlro-.tudò de mim.«indo grandes esforços, por^

sistema de bomba e dc pres-

fo«t0 nâo quor dlzer I*10 Lessme:

lani° Um cl'*tico tímido, vaci-

. le e sem côr.-Não; era mui-talvTT Um critico áspero e«4üítP - Dc uma l,enctraS&°

•ua^tf nunca desprezou navont.ü Ca uma contensão. uma.Sd; jUBtiça t-ue a **-mo :, ""-cera e profunda co.Por on? ^t0 de consciência. Eo méMi Cle bom confirma *quev*fdad d° homcm nao °stá na.»» te homemPosam» qUC Cle possui ou julBafeilr. í' mas antes no esforço

j^. Para conquistá-la.,;

Ill,g a j-m biógrafo do Les.íelêvo nS° ponha em superior•°u o.0?811 nualidade heróica ao1« aludTt0' Nunca um autorUni „,,,.„ a Própria obra com»Prcsent* TCnos arrogante, sem'conti,C! ^amais como um«a c-i-,^enl° *Bual ao da div>-'oren'«.WO* Nâo ocultava o es-

'em nenhuma vaidade

^crevç"0 lh° custava a arte do

t» tçnh^e co*no auxilio da criti. ¦*'E,ima r. .con3eEui(lo produzir•"'"•iuzlri Sa d° molhor do aue.""ü. tai„a x>ma- Pessoa com o'"to temn ? t'mo Prociso Para""nhUrnn qUe ou r'a° tenha*fala n

a "cupação .não mo dis-r^s a.

Ca,: c Preciso que tenhaV «n,Lml.n,'as leitu

^'""poTr,0 íreclS° "ue a r-ada°'5* Í-..1? ¦¦"anqViamente in.*v rl" rn.iv.R not«s so-

•v>>-'\.\

Olivio MONTENEGRO

*Ore os. costumes, as paixões, etodos os problemas da minhaanálise».

Impressionam palavras dessasimplicidade em critico que re.

pi-esenta um dos valores maistradicionais da literatura alemãsenão da literatura universal. E'

possível que nesse labor cheiode tão meticuloso escrúpulo ede tão meticulosa paciência entremuito da idiossincrasia do ho-

Mas. de certo modo. as difi-cuidados naturais da critica é qua

o preocupavam acima de tudo.Ha muita gente, bem seu, que

desdenha a crítica como umaarte inferior, uma forma su-baltei-na de-literatura-.-Como- orefúgio das naturezas destituídasde todo e qualquer poder du

criação. E há mesmo os quemais rudemente a consideramcomo uma orgulhosa sublimaçãoda inveja.

Que pensar, porém, que haja"muito"exagero

senão miiita inép.cia nesses extremos de opinião.Porque, na realidade, a críticaliterária mistura-se com todasas artes, por mais imaginativas.

'È dificilmente, por outro lado,

vê-se arte literária que nao

subentenda, de forma voluntáriaou não, um certo espírito críti-

CO.Mattew Arnold, poeta inglês,

e que foi igualmente um dos

maiores criticosTiterários da In.

glaterra, já explicava a poesiacomo «the criticism of Hei». E

esta frase que parece um poucovaca não é vaga.

A menos que nâo sc leve cm

conta o fato de que não ha vida

sem emoção, e esse caráter emo-

cional da vida é precisamente a

poesia que melhor o exprime em

pensamentos e imagens que nao

conservam apenas um valor sim.

bélico,-mns um valor real e bem

descriniinativo.Nota-se também que os maio.

res romances de todos os tem-

pOS não são os que valem como

enredo, como íabulaçao como

irtriga ou como descrição pura

_3 sâo os que concentram

maior poder de interpretação ps.-

cológica. Por isto Bunyan ainda

Romance'interior dcanali.es

intensamente su-jj euVB ,d, ,„*** ^Wit° iSKò^«1aB|de:rr™ Se!rS»«»r

^drSud^maispem,^% atravessa

que ninguém diria das í-umfronteiras naturais.

Assim, nas observações sobrefatos da vida literária e artísticado noaso tompo no -(Ulisses», de.Toyce, o em "Le Temps Retrou.vê», de Proust, que deixam águana bócu a muito critico profis-«lonal.

O crítico, igualmente, por mui.tos aspectos da sua sensibilidadee da aua imaginação, não se en-contra menos com o romancistae como o poeta.

O critico ideal, e se não meengano, foi Guyau quem o disse,é aquele em quem a obra de artesugere o maior número poasiveldê idéias e de emoções, e quetem o poder de comunicá-las aoutros. . .

Por isto c difTcil regras parao critico. E não faltam exemplos

:que confirmem as palavras deBaudelaire para quem «há sem.pre üm critico no fundo de todoo poeta». Êle próprio deu umgçande testemunho dessa verda.*de. O sdu 'gêliio critico- nuncatremeu de medo ao lado do seugênio poético.

Mas não basta, querermos pen-Bar a sensibilidade pura e sim.pies para dar à critica esse suba-trato poético que a torna deuma influência mais contagiosae duradoura. Impõe.se uma basede cultura, uma experiência in-telectual aue reforcem a senai.bilidnde em um instrumento aomesmo'tempo de depuração e deverdade.

Sem o que o capricho de cadaum seria toda a lei da critica. Eo critico não escaparia a maiaantipoética dn todas as tendên-cias em assunto de literatura ouarte: a tendência para tudo di.zcv cm voz cle oráculo c nãopropriamente em voz de homem.

Reagindo contra esta tendên-cia. Lessing foi dos raros, entreos velhos criticos curoneus, afazer da sua critica- fato rie. umalaboriosa crinção mais do queo Improviso das suas primeirasImpressões. E quando êle aludeâ multidão de notas c ao queprecisava mobilizar dc leituras,de antigas e novas impressões,de idéias, a fim de organizar asua critica, não é um métododoedènhavel que êln ,ii Mimntapara uma obra conseienciosa deavaliação e intcrnrrtaèío' riosvMorc' sllterários rie qualquer es_péclc.

A verdade, porem, í nue nãohá vaenxes hoie nnrn a literatu-ra. feita com todo è?:.-e ritror rie

muTtas vezes "ona» ; .(Oondui na 9* pag. do 3.0 cad.). Ufc/

zo de segunda, mão.Pois não consta crítico-vienen-

se, eminente ou não, qüe ae tç-nha jamais manifestado sobre«.Auto da Fé».Essa edição inglesa está, aliás,

esgotada. E mesmo inacessível,porque a maior parte da tiragemfoi vendida como papel de ern.brulho Mas á Biblioteca da Uni-versidade de Amsterdam possuium- exémtolar.

Aos bibliógrafos holandeses de-vemos uma primeira revelaçãodo mistério: «Auto da Fé- é otitulo da tradução inglesa de umromance escrito em alcn/.io; otitulo do original é «Die Blen.dung» («A cegueira») a obra foipublicada em 1935, em Viena,pela Casa Editora Reichert. Es-sa firma já não existe mais.

Uma consulta aos seus advo-gados em Viena só deu o resul-tado seguinte: o autor tinha, em1938, emigrado para a Inglater-ra.

Evidentemente, Elias Canetti éhomem que evita a publicidade,Mas depois de 1938 teve dc re-gistrar.se, na Inglaterra, comoestrangeiro. Como cidadão aus-triaco, natural de Viena? O no-me Canetti não é austríaco nemvienense.

Realmente, o registro inglêsforneceu aa aeguintea informa-ções surpreendentes: nascido,em 1905. em Ruchtchuk (Bulgá-ria); judeu; lingua materna: es-paqhola.

Essa terceira informação é amais desconcerlahte. Mas podo. •

mos. logo explicá-la. Os' judeusespanhóis que nos séculos XVe XVI deviam emigrar para aTurquia (hoje eles -vivem naGrécia, Bulgária e Iugoslávia i.os chamados «Scfardim». falamaté hoje, em casa, um espanholalgo arcaico. No resto, não foi

possível 'estender as investiga.ções até a Bulgária, hoje situa-da atrás da «cdrtina de felrof-

Mas existia antigamente emViena uma pequena comunidadede «Sefardim». Foram comple-tamente exterminados pelos na-zistas. Contudo, ainda subsistemfleus arquivos; e estes fornece-ram informações suplementares.

Elias Canetti nasceu, em 130o.cm Ruchtchuk, na Bulçrarin.Passou a infância na Inglaterra.Freqüentou as escolas em Pa.ris, Zurique c Frankfurt. For-mou-se na Universidade de Vie-na. doutor em filosofia. Tom, pa-radoxalmentc, três linguas ma.ternas: espanhol, inglês c ale.mão.

Esse descendente de orientaisé urn verdadeiro europeu. O pro-blema que o ocupa durante avida toda também é especifica,mente europeu, porque o Orion-te, a Rússia e os Estndos Unidosjá o resolveram rm favor damassa; é o problema da relaçãoentre a massa e o indivíduo.

Homem Infenso à publicidade-homem abastado que não pron-sa viver da literatura, Canetünão está muito disposto a publi.car livros.

Desde muitos anos e»(á rou-nindo notas para uma obra vo-lumosa, ainda inédita, sobro a

psicologia daa massas. Um rro-duto por assim secundário dos-ses estudos foi aquele romance.

E* uma obra volumosa c taocomnlicaria como «Uly.sses*. r*°espaço concedido a um artigorie jornal nâo é possivsl analisa-

peTatf&n&àia sórdidas aventurasnos «bas.fonds» de Viena, entroprostitutas e criminosos. Encon-tra, enfim, seu irmão, um emi-nente psiquiatra, que lhe abreos. olhos». Kien resolve vingar.se( já que não podo voltai- a vi-ver com seus livros. Incendeiaa casa, perecendo, com a biblio-teca, nas chamas.

, «Auto da Fé,> — O critico deHorizpn» teve razão. Um livro

. altainentc desagradável, fasci-nante só no sentido em que faa-cinam oa olhos da cobra. Sãoinegáveis ás qualidades de psi-colqgia, de caracterização, depessimismo quase füriburido,Mas por qué lembrar, Dante, Bu.nyan?

O professor*Kien. de um lado;por, outro lado, a governante es-túpida e o zelador brutal: cia aantítese entre «a cabeça semmundo e o mundo sem cabeça».Redualdo a termos sociológicos, oproblema é o seguinte: a culturateórica dos indivíduos contra, acivilização técnica, material, dasmassas.

fisae problema daria um traia-do de aociologia, mas nunca umromance, no sentido convencio.nal da palavra.

uanto à técnica novelistica,«Auto da Fé» situa-se entreBroch e Joyco. Seu tema é o dadecadência dos tvalores, comonos «Sonâmbulos», de Broch. A«Ulysses» lembra o humoriamofantástico da obra.

Mas é preciso definir mais deperto esse humoriamo. Isaacs.descobrindo a obra, lembrou-sede Cervantes. Talvez Kien seja

'•um descendente de Don Quixole. .Mas o humor é outro; é barroco.

Ben Jonson diria: «Thls canbe truly said to bem a humor».Os. personagens de Jonson, co. •mó em «Volpone», são chumors»,isto é, portadores de mnnias, de '

obsessões. Kien é um tipo as-sim. Üma obran.i qual-todos ospersonagens são tipos dessa or-dem, é unia alegoria.

Por isso, Isaacs também salembrou de «Everyman»: o te-ma de «Auto da Fé», disse oerudito inglês, é «o Saber teóri-co ou puro, agredido pelas fôr-çás de ignorância, Cupidez. Co.bica, Brutalidade, Ódio c Invo-ja». As maiúsculas aão caracte-risticas: asaim aparecem, per.sonificados, oa Pecados o o pró-prio Demônio na grande alego-ria de Bunyan. Eata, aliáa, em.bora alegoria, está cheia de vidae vitalidade como um romancerealístico moderno.

O romance alegórico de Canet-ti também está cheio dc vida,embora fantaaticamente defor-mada; e o titulo que êle escolheupara a versão inglesa, «Auto daFé», também deve ter sua signi-ficação para esse descendentede judeus espanhóis.

Isaacs não disse de mais quan-do achou, em «Auto da Fé», «sa-bedoria e humanidade, loucurae invenção cômica em grandoescala: em escala satânica^. Nes.se sentido, embora só nesse sen-tido. teve o direito de lembrar

o«Inferno» dc Dante.Mas o Inferno de Canetti não

faz parte do outro mundo. Su-gere irresistlvelmente. um famo.so .verso de Bert Brocht: «Pa-ra o inferno não nos podem le-var — Porque aqui Já estamosao iufuruo>.^ ~—'

LONDRES — A nova óperabritânica, -vThe Moon and Si.v_pense», estreada no Sadlér'sWells Theatre, de Louidres, a24 de maio, é, creio eu umacontribuição importante e alen.

tádora paia a literatura operis-tica moderna- e possivelmenteserá um sucesso náo apenas naGrã_Bi'etanha como em todosos palcos do mundo-

As óperae britânicas do pos-guerra continuaram, em suamaioria, seguindo a chamadalinha Giordano-Gílea (por c_xemplò, o «Tróilus and Cíessi-da», de William Walton ou o¦-Nelson», cle Leninox Berkcley),ou entãoi são produtos de men.tes intensamente individuais.As óporas cle Benjamin Brittenp o «Midsummer Marriáge»desafiaram qualquer classifica-ção imediata: «Ruth», a nota.vel ópera dc câmera de Berk-ra Ue Berkcley, é descendente- Dido e nEcas», de Purcel. Mas

• :The Moon and Sixpence». aoSixpence», ao contrário cle tò-das essas, situa.se ina principalcorrente da ópera moderna se.guida por Liebcimano ou Egk-

John Garder, seu compositornasceu em Manchester em 1917chamou a atenção do públicopela primeira vez com uma sin-fonia apresentada no Festivalde Música Moderna de Chelte.nham do 1951.

A romântica sinfonia diatôni.ca obteve um êxito fácil em Chi-i-tenham e posteriormente emLondres, pois seu estilo era, clecerta maneira, uma síntese cleSibelius e Elgar, aplicada comum sentimento musical espon.tâneo por um hábil executanteGraças ã essas qualidades, osDiretores do Sadler's Wells en.cõmendaram a Gardner a par-titurá para um «ballet». -:-Re.flections», que foi' encenado pe.ia primeira vez (com coreogra»fia de John Cranko) no Festi.vai dc Edimburgo de 1952.

Por esta época Normam Tuc. *

cley, é lescendente moderno doachou que o seu teatro deveriaapoiar a causa du ópera inglê-sa através de uma comissãoespecial, e John Gardner, quecom seu tballet» revelara indis.cutivel dom para a música dra_mática foi uma escolha acer-tarla como compositor.

Desde 1947 Gardcm. é o en.saiador do Covent Garden, ha.vendo escolhido para seu libre-tista o gerente geral da Com-panhia de Opera de ConventGarden- Patrick Terry.

«O Morro dos Ventos Uivan.tes», de Emily Brpntc, e o.'Henrique IV», de Pirandello-foram dois dos temas .conside-rados para a nova ópera, masos dois colaboradores acaba-ram escolhendo «The Mnnnand Sixpence», o êxito de li.vraria de Somerset Maughnm.O romancista foi muito presta-tivo e colaborou mesmo na feitura do l''bi*eto.

-.~he Moon and Sixpence-».versão livre da vida de PaulGiuguin, foi uma escolha acer_tada mas apresentou dificul-daries especiais.

A narrativa de Maugham.sondo formado por uma sSriede episódio**, deu uma estrutu.ra de cenas curtas no gênero«tWoageok», cada !_ua delas

Andrev/ PORTER

construídas em torno de umciiiuax dramático. Mas esse a.contecimentos dramáticos ex-ternos — representados no pai.co por cenas «a fájre» — são -acontecimentos incidentais deum drama interior que nào po.dc sei representado em termosde ação, principalmente o de-«envolvimento do gênio do pro.tagonista até a realização a_través de sua obra prima fi-nal: os murais de sua cabanaem Tahiti.

A originalidade de .'TheMoon and Sixpense» está na.hábil síntese de uma eficiente«opera de ação» com o ambi.cioso do uma «ópera de idéias».

Visualmente, assim como mu.sicalmente, a ação é conduzi-da no contexto da obra-primafinal do Charles Strickland.

Leslie Hurry desenhou umarotunda e cenários laterais

permanentes, os quais, sem se.rem muito explícitos sugerema «visão do começo do mundo,com o Jardim do Éden ... umhino à beleza da forma numa-na masculina e femmina, e alouvação à. Natureza, sublime,indiferente, bela e cruel».

A sombra de sua realizaçãoassistimos aos episódios da car.reira de Strickland — os dramaspessoais dos quais foi um parti-cipante desinteressado — inter-pretados numa série de palcosmenores.

As duas primeiras cenas pas-sam.se em Londres. Na. primei,ra vemos a esposa' de Strick-land. dez anos após sua morte-refei-indo.se numa apóstrofemaliciosa, a uma fotografiado marido: íE' uma pena queo gênio não esteja vivo paragoz-ar sua fama*. Depois em

T«flashblàck-- voltamos ao mo. -mento que êle abandonou-a pa.ra ir pintar em Parte.

Nas três seguintes, em Pa.ris, a ação dramática corre porconta dc Dirk Stroeve e suaesposa Blancho, que se suicidaquando descobre que Stricklandsó se interessa por sua pintu.ra.

Strickland ê taciturno; suasua carreira e lutas espirituaissão acompanhadas por músi-ca orquestral, principalmentenos Interlúdios que ligam as-cenas, mas também p»los co.mentári--)- instrumentais quese referem principalmente aoprofundo drama que se escon_de por detrás do teatralismõdas cenas.

Mas quando Strickland cJlêga a Tahiti, seu domi/Jíb crês.'.'cente do «níétier» se refletenum plano musical, pela crêscente eloqüência da música,que êle canta e a real.zaçâofinal cle sua visão é habilmentesimbolizada por seu longo eexpressivo monólogo e pela cé-•ria cle sua morte.

Se os outros personagens per.manecem um tanto imprecisos,não é devido a uma cena dra".mática, mas a uma consequén-cia dos papéis sup-.-i-ficiais queque desempenharam na vidainterior de Strickland.

xN*o final, apenas Alu, sua, ;aí'"manto e modelo, fica tahi ->l->;seu papel è acertadamente to.do falaao pois ela nao po..,..

"

partilhar da música, que agora'está associada apenas à pintu-ra dc Strickland.

O estilo musical de Gadneré eclético captou os truques-de seu «métierj. em meia du.zia de escolas categorizadas •parecendo, desde a apresenta^ção de sua sinfonia, ter conse»;guido reunir 50 anos de aper.feiçoamento musical em ape_-^nas cinco.

Ele usa livremente todos oe-atuais artifícios operísticos; oemprego inteligente do «Melo-drama», climaxes cinematogrã.ficós; música de rua fora decena; canções "(na

produção- de«Wozzeck». no Covent Garden,Gardner costumava tocar a pia.nola, e todos os sons e ima-gen»; desta famosa cena de tá. •vetina estão refletidos em umadas mais eficientes" seqüênciasde «The Moon and Sixpence»*.

Mas o que Gardner aprendeude Berg e Janacek, de Hinde_' míth e Britten, ele -aplica comgrande habilidade e frescor dasentimento lírico em seu obje-..tivo individual. São raras asprimeiras operas que conseguemser, ao mesmo tempo, tão in-teligentemente estruturadas -étão eficazmente trabalhadas.

A apresentação do Sadler'sWells foi admirável. O baríto.no australiano John Hargrea»ves foi um esplêndido Strick.land, transmitindo desde o-ini.cio ae atormentadas chamaido gênio. Anna Pollack, talvej"a cantora mais versátil c demaior classe da ópera britâni*ca. apresentou um estudo esp^e-

¦ cialmente vivido da sra. Stridc.land (me*5zo-soprano).

¦•_

LIVRO DA SEMANAPOESIA

Não poderia o sr. 01ep;arlo Ma-riano escolher melhor titulo paraos dois volumes que apresentamtorta a sua obra poética, de 1911 a1955: «Toda uma Vida do Poesia»(Ed. José Olympio). Porque dopoesia, de fato, tem sido a vida(quase 70 anos) do cantor român.tico das cigarras. Vida do ci-garra. Influenciado, dè inicio,

_ pelo aijuboüsino, PAt.áeJi .tu-*

tonalidade própria aos seus can.tos, com uma viva mescla -d«

sentimcntalismo que lhe assègu-rou desde cedo as simpatias doprande publico. O anSgo «prln-cipe», sucessor de Alberto de OU-veira, buscou depois inspiraçãonas coisas simples da terra e dopovo. revolvendo recordações osentimentos nativos E a sua poa.sia então ganhou força¦¦¦*% .-.en_-do temtico.'»A_-*' ".'

'¦''* -•'¦'?!

TERCEIRO CADERNO - PAGINA - 2 - DIÁRIO DO PARANA - TELEFONE 4-7-34

O PRIMEIRO CIENTISTA A SER CONTEMPLADO COM O PRÊMIO «ÁTOMOS PARA A PAZ»

-CURITIBA, D0jjlNfiM6_D£ iAWtmü Jjtjga^

Laíex: Leite de..

Nunca Viu umaExpiosão Nuclear«O Pai da Energia Atômica»Há 44 anos desvendou o segredo da estrutura atômica com a publicação da obra «Sôbre a Constiluigao dos Átomos e das

Moléculas» — Pode ser chamado com proprie dade «O Pai da Energia Atômica»

Niels Bohr, o pioneiro do áto.mo, foi o primeiro cientista a sercontemplado com o Prêmio «Ato-mos para a Paz», em cerimôniaque teve lugar, cm Washington,em fins do ano passado.

Para muitos homens de ciência,especialmente os físicos, esta hon.rosa distinção há multo que lheera devida.

De fato, suas contribuições parao progresso do século vinte cor-

rem mais ou monos paralelas comas de Albert Elnstctn. Foi Bohrquem há 44 anos atrás desvendouo Begrêdo da estrutura atômicacom a publicação da obra intitu.lada «Sôbre a Constituição dosÁtomos e dus Moléculas». Kstetrabalho e mais os estudos subae-quentes que fóà sôbre os prótons eos elétrons lhe valeram o PrêmioNobel de 1922, um ano depois deKinstein huvè.lo recebido.

Concurso de Fotografias de ImprensaInternacional de 1.957 em Amsterdam

Janeiro (S. H. I.) — Conforme paises pela organizadora do cor.tem sido divulgado pela imprensa,será realizada brevemente, emAmsterdam, mais um interessanteconcurso para os repórteres íolo.gráficos.

O material enviado pelos parti,cipantes será exibido ria III Expo.Bicão Internacional de Fotografiade Imprensa, que terá lugar nacapital holandesa de 12 de abrilaté 4 de maio dc 1958.

Uma comissão internacionalpremiará os melhores trabalhosapresentados e estes serão expôstos na Inglaterra e Alemanha épossivelmente em outros mais.

A «Wórld Press Photo 57» teráo direito da publicar ns íotogra.fias concori»ntes sem pagamentode «copyright», com exceção da.quelas que forem destinadas a li.vros, para o que os editores entrarão em contato com o autor.

Aquela que fôr premiada serápublicada e divulgada era vários

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Praça Zacarias, 92

tame, sem que o autor tenha di-reito de reclamar o pagamentodo «copyright».

Todas as fotografias serão de_volvidas após o certame, o maiscedo possivel, sem que, contudoa «World Pre.3S Photo 57» se res-ponsabilize pelos danos que pos.sam surgir durante a remessa.

Os participantes devem concor-dar incondicionalmente com as cond.'ções acima, sem direito a quaLquer reclamação.

Fazemos votos para que o Bra.sil concorra com belos trabalhose consiga um lugar de destaqueentre todos os participantes.

OUGULHO UOSDINAMAKQUKSUS

Nicls Bohr pode ser chamadocom propriedade <o pai da energiaatômica». O próprio Einstein, pou-co antes de morrer, disse dèlu;«Ninguém sabo qual seria o graudos nossos conhecimentos sôbre oátomo sem a sua luminosa con-tribuição. Pessoalmente, Bohr éum dos mais amáveis colegas quejá conheci. Emito sempre suasopiniões como alguém que palpáporpéluamente um terreno, mos-trando.se vexado nu presença deum interlocutor que acredita serpossuidor da verdade definitiva».

Aos 72 anos de idade, o proles-sor Bohr ainda tem na humildadeo traço mais característico da suapersonalidade o o ar distniido pró.prio do sábio fazem dele unia ti-gura venerada pelos seus alunos eum motivo de orgulho nacionalpara os seus patrícios. Nu Dina.marca, a estima em que Bohr étido só é interior à que os seus pa-tricios devotam ii familia real e aH11113 Christian Andersen.

Quando a esposa de um físiconortélaméricano disse cásualmen-(jã a um senhor que estava senta-cio ao seu lado num bonde, em'Copenlmgue,

quo o seu marido eraaluno do professor Bohr, io homemsubitamente leyuntou.se tirou o.chapéu e curvoÚ-sé numa profundareverenciai

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Como cortar: (deixo uni centi-metro a mais para as costuras)

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MiJlrto A tfrente);partes pelo molde.Molde B (costas): corte 4 par-

tes peto moldo.Corte 13 partes pelo molde

• Como costurar:V) Colocai* 'uma parto das coa-

tas e duos da frente juntas.

Fazc-r aa costuras rioH ombrosAbra as costuras e passe a ferro

azei- a mesma coisa para o ou-tro lado.

2) Colocar as duas partes comos lados direitos juntos.

Costurar toda a volta, deixando«ma abertura em um dos ladosVirar a gola,

3) Passo r uma costura por fo-ra em toda a volta.

4) Colocar as duas pai tea dafolha lado a lodo. Dobre aa beiradas e passa a máquina.

5) Repetir para as outras fo-lhas.

6) Ag folhas devem ser coloca-cadas como indica a fotografia.

7) Fazer três casas do lado di-reito das costas. Pregue os bo-tõe3 do lado esquerdo.

8) Pregue um colchete nò altodaa costas da gola.

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IIOSTIUDADü*AO DOGMATISMO

O método de Bohr repousa nu.ma implacável hostilidade ao dog-niatismo. «Cada frase que eu pro_núncio», diz êlo aos seus alunos,«.devo ser recebida não como afir-mação, mas como uma pergunta».Em sous contactos com os alunos,ou «colloquia», como são chama,dos, Bohr cunhou alguns aforis-mus. «Há as verdades triviais ens grandes verdades», é um deles.< O contrário do uma verdade tri.vlal é pura falsidade. O contráriode uma grande verdade é tambémverdade». IS' conhecida a sua dc-finição iie verdade: «Verdade é al_guina coisa que tentamos pôr cmdúvida mas que depois dc muitareflexão constatamos quo parte dadúvida não tem justificação».

PRIMEIRAS DESCOBERTASDèpcis de receber os diplomas

de Doutor em Ciências e em Filo.sofia em Copenlmgue, Bohr seguiupara a Inglaterra, a fim de traba.lliar com Ernest Rutherford naUniversidade dc Manchoster. LordRutherford havia estabelecido queo ál nino tem um núcleo denso comqarga positiva e é cercado de ele-

tróns de carga negativa cm quan.tidade suficiente para equilibrarsua carga positiva. Outros cien-tistns estavam demonstrando queos átomos irradiavam energia soba forma do luz.

Bohr, numa série dc documentospublicados era 1913, explicou os fe.nômonos da radiação, sustentandoque os elétrons moviam-se em vol.tã do núcleo em órbitas restritas,como ao fossem planetas num sis-tema solar em miniatura. Esteconceito do átomo lançou a baseteórica da capectroscópía e abriunova era para a pesquisa atômica.Posteriormente, Bohr elucidou osprinciplos básicos da teoria quân-tica.

O local onde realizou a ihaiorparte dou seus trabalhos foi o Ins..tituto cie Física Teórica, que êlefundou em 1920, quatro anos de-poiò de ,sor nomeado para a cadoi.ra dc Física Teórica da Universl-dade cie CopenhaKue.

Desde o seu casamento com Mar-grcthe Norlund, em 1912, a vidade Bohr so divido entre a sua fa.mília c os csporteB — ski, vela,marca o cicliemo Ganhou umacorrida cie ski em Oslo com a ida-de de 54 anos. Mas a tragédia en.trou na sua vida através do atle-tismo quando o mais velho dosseus cinco filhos afogou_se numpasseio de barco pelo Kattegat.Os amigos do cientista tiveramque contê-lo para que êl* não selançasse às águas turbulentasatrás do infortunado rapaz.

NOTICIA. SURPREENDENTEEm matéria tíe ciência o inundo

livre contraí*! coin Bôhr --iu*4j|rVdi-í'-'jvida que não tem sido plenamentecompreendida. Em Janeiro de1939 êle Seguin pára os EstadosUnidos com a notícia surpreenden-te de quo um átomo do urânio ti.nha sido bombardeado pelos cien-tistas alelnàes Hahn e Strassman.Pesquisas teóricas feitas no seuInstituto por Lisc Meitrier e seusobrinho O. R. Friseh, levaramNiels Bohr a afirmar que o ele-mento físsll usado na experiênciados alemães íôra o urânio 235. Odr. Bohr foi recebido no cais deNova York pelo dr. Wheeler quefoi a primeira pessoa a saber danoticia. «Nunca esquecerei aquele;dia.>, declara q dr. Wheeler. Pes-quisas teóricas realizadas poste.-riormento na Universidade' dePririceton resultaram nos testes Aerutura do átomo levados a efeitona Universidade de Coltimblo. Eins->tem levou a notícia ao conheciimento de Roosavelt e assim nas^ceu o Projeto Manhattan.

FUGA DRAMÁTICABohr regrestou k Dinamarca

ma3 quatro anos depois «•-*, traisido de volta num dos mais dra*-máticos episódios do capa e espal.da da Segunda Guerra Mundial'.Os nazistas tinham consentido queéle dirigisse seu Instituto durantevários anos, mas em Setembro de1943 resolveram prendê-lo depoisde saberem que êle havia mantidocontacto com os aliados. O casalBohr fugiu precipitadamente daDinamarca ocupada, chegando àzona neutra da Suécia num barcode pesca.

O Primeiro Ministro Churchillmandou um bombardeiro Mosquitoa Estocolmo para transportá-lo atéLondres. Bohr e seu filho Aage,também físico, foram mandadosdepois aos Estados Unidos comomembros da equipe britânica que.iria trabalhar no Projeto Manhat-tan. Durante sua estada em LosAlamoG, Niels Bohr era conhecidocomo dr. Nicholas Baker e seu fí_lho como Jim. *ÁTOMO PARA FINS PACÍFICOS

Nem o «Dr. Baker» nem seu fl.lho achavam-se em Novo Méxicopara presenciar a histórica expio,são atômica de 16 de julho de 1945.Naquela época êle. já estava emWashington e Londres procurandoconvencer og chefes de governo danecessidade rie um imediato con-trõle das armas atômicas. O ho-mem que é considerado a alma dodesenvolvimento da energia nu-clear nunca viu uma explosão atõ.mica. DeBde a guerra êle não tevemais contacto com qualquer pro-jeto atômteo para fim militar ouindustrial.

Acha êle que a cooperação cien.tífica em escala mundial ainda éa melhor esperança da humanida-do. Desde o término da últimaguerra c do desenvolvimento doátomo para fins de destruiçãoBohr tem sido um trabalhador in.fatigável e uma força moral vigo-rosa nm prol de tal cooperação,orientada no sentido de promovora utilização da energia atômicaexclusivamente para fins pacíficos.

Bohr o presidente da Comissãode Er.r-rela Atômica da Dinamarcae durante o verão dc 1957 desen.volveu intensa atividade lnspecio-nando jazidas de urânio na Groe-lândia a superintendendo o aca-bamento do primeiro grande rea-tor da Dinamarca. Foi êle um doshomens que mnis se dentacaramna rrl-tçno fl0 Conselho Europeude Pesquisa Nnc-tear do qual parti-ciparri 12 nações.

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(oCno. da 6» púg do 3» CnuBvas prejudicam os trabaliT"11pois a água, invadindo aa

0 «la.nequinhas, derrubam T^'tex» recolhido. Existen,rios outros incidentes tâ V&'tragar a produção do rT>gueiro. Até mesmo — * -^08 H*

3 j 'à guisa de brincadeira drubam as canequinhas ^arvores.

>*lels Bohr e «ia eapOM. Margureth recebem ire-juenteniente visitas doa membros de eua grande

op -mnireduioo w» iww. o es^*. 'o,oí *& •«luuitjj » do» sens Vi netos, no jardim de sua residênciaem Copenlmgue.

Valor das LágrimasComo havemos de encontrar com

freqüência os sinais das lagrimasde Santa Mônica na senda deAgostinho e sua influência declsl-va.no retorno de seu filho a fé,

1«Gabriel Rieseo, O. S. A.)

pareco.nos oportuno escreverlinhas acerca do importantíssimopapel das mesmas lágrimas na vi-da humana. Tanto mais quandona ordem sobrenatural constituem

ALGUMAS RECEITAS PARA...(Cone. da fl» pág. do 4» Caderno)

uma camada de arroz, terminando com molho e queijo parmesão.Leve ao forno para tostar ligeiramente. Retire do forno e enfei.íe com azeitonas e ovos cozidos.

CARNE DE PORCO AMARGO.DOCE1 quilo de lombro de porco fresco, 1 colher de gdrdura, 1 den-

te de alho, 1 cebola, 3 ou 4 tomates, 1 molho de cheiro (inteiro), 1caixinha de passas, 1 cálice de vinagre, 3 colheres de chá de açu.car, picles'e 1 collieirinha de maizena'

Leve a carne de porco, ao fogo çom a -»ordura e o alho para__cVaj.Juni ppuooi Jurité a cebola picadinha, ót tomate», o molho de

chèirb;: sem. picar, e deixe em fogotórando até.-éozínhár. Adicio.ijè, então as passas, Vi xícara de picles picado»,;: ó vinagre' e oaçúcar. Por fim, a maizena dissolvida om um pouquinho dágua.Deve ficar um molho grosso. Este é um prato tradicional chinês.

SOPA PARAGUAIA6 ovos, 2 cabeças de cebola (grandes), 1 prato de queijo ires.

ro ou parmesão, Vi quilo de fubá de milho, 2 colheres de man.teiga, 1 xícara de banha derretida.

Bata os ovos separados como para pão.de.ló. Depois acres,cente a banha derretida, o queijo, a manteiga s a cebola. Bataaté ficar um creme. Junte então, o leite e o fubá de milho. Ponhasal a gosto. Leve a assar em assadeira untada de azeite, ¦

RAVIOLI RUSSO, Massa de macarrão, 10 a 12 fatias finais de toucinho-defuma,

do, queijo parmesão ralado, manteiga.... Estenda, a massa bem fina e, com um copo, corte rodelas,

•cujos bordos são pincelados com ovos. As fatias de toucinho de.vem ser fritas ligeiramente em manteiga e pulverizadas imedia.tamente oom queijo ralado, enroladas e colocadas sôbre as rode.Ias .de massa. Dobram.se,. então, os raviolis, apertando as beiradas.Em seguida, coloque-os em água fervendo com sal, onde devem'. .ficar por quinze minutos. A seguir, retire.os, deixe.os escorrerbem a água e cubra.os com manteiga derretida.

CHOW.CHOW (PICLES CHINÊS)18 tomates verdes, 1 alpo inteiro, 8 pepinos, 5 dúzias de cobo.

linhas verdes, M> quilo de vagens, 1 couve-flor de tamanho regu.lar, 3 pimentas vermelhas, Va xícara de sal, 8 xícaras de vinagre,1 xícara de açúcar mascavo, 4 colheres (sopa) de cravos da In.rlifl, 1 colher (sopa) de pimenta do reino.... Corte em pedacinhos os tomates, o aipo, os pepinos, as cebo.

. linhas verdes e as vagens. Separe a couve-flor em galhinhos. Pi.. que.as pimentas bem miúdas. Arrume tudo em camadas numa

t ¦ panela de pireve azul, salpicando cada camada com sal. Deixedurante 24 horas. Escorra. Leve ao forno o vinagre misturadocom o açúcar e com todos os temperos. Deixe até ferver, me.' xendo sempre. Despeje este vinagre sôbre todos os outros ingre.dlantes, que já devem estar arrumados em vidros esterilizados, deboca larga. Sirva só depois de alguns dias.

3 Â6WtÇô6i para umoGRANDE ESCOLHA!

como que o patrimônio do homemsôbre a terra, e especificadamenteda mulher, por uma exigência denatureza, de sua psicologia e de.seu destino vocacional.

As lágrimas são uma necessida.de da vida intima e espiritual docoração feminino. Chora a mulhercomo voa a ave pcloB ares, comocanta o pássaro na selva, comosussuram as águas cristalinas,que deslizam, puras e suaves, pe-Ias faldas das montanhas. Se per.guntardes a uma mulher porquechora, â maioria das vezes' não sa-beria dizer.vos a causa de seupranto. Chora... tem qué chorar,porque só as lágrimas são umaexpressão adequada das efusõessublimes de séU espírito. Sente anecessidade Ao' pranto, como timtraiisborQan-ientò de amor. *

Porque chora iirna mãe quandoem seu regàço o filho idolatrado?Quando o amor è grande como oda mãe, faz-se mudo, faz.se silen.cioso, e no silêncio sublime só épossível escutar a linguagem daslágrimas... Quem poderá exprl.mir com palavras a grandeza des-sas lágrimas que correram pelasfaces de nossa bendita mãe e ume.deceram noesa fronte, como rociodò céu, quando éramos meninos.Não experimentastes alguma vez,pelo menos nas horas amargas davida, em que nos visitou a dorcom sua força torturante e dila-cerante, a suave impressão, e adoçura dessas benditas lógiimas?

O pranto da mulher, e sobretu.do da mãe é o bãlsamo que curaas feridas da alma, é a prece queIlumina a selva. Que seria da hu-manidade no dia em que a mulherdeixasse, de chorar? Que seria?...O que estamos vendo: um areaideserto abrasado pelos vícios e cri.mes, porque, — dizemo-lo com pe.zar — faltaram as lágrimas auefertilizaram a «terra» dos cora.ções, dando árvores c frutos parao céu. os quais ao mesmo tnmpodavam, também, alegria e vida aesta triste sociedade.

Somos de opinião que o segredoda mulher boseia.so precisamenteem suas lágrimas, nossa nobre fa.culdade de chorar, que é a exterio-rização da ternura e dqsontimen.to. Uma mulher que chora é mui-to mais formosa que uma mulherque ri. O coração comove.se ouextasia-se ante seu pranto, ma3 in.vado.o uma irresistível repugnân-cia quando escutamos uma estre-pitosa gargalhada ou vemos emseu rosto um sorriso habitual.

O trabalhador, porém ftivtudo esportivamente Naclama. Só repele os ini**nas, quando atacados fe 8*ra isso, lança mão da &Lr'garda calibre 12, qUe Jgfetem a seu lado. mPf-

Estes homens sofrem *rivelmente. Queixam-se aque são explorados, e ii»..que não mais Voltarão »seringais após a temporj?E, de fato, com a tempo™,'das chuvas, todos eles deYos rios, abandonam «„.choupanas e vêm para a *dade. Pagam suas dividas 8°'"patrões que lhe adiantam tfnheiro e alimentes, e Wgastam, num abrir e fechf,de olhos, o lucro de todo atilSle sofrimento. Esquecem.!!rapidamente das juras ante!riores, e, à primeira dificu*dâde, voltam aos antigos m"trões, pedindos novos adian.tamentos, assumindo novo»compromissos.

O seringueiro é um homemexplorado. Obrigado a conj!prar os gêneros alimentíciosde seu3 próprios patrões, pa.gam uma fortuna para cadaartigo. Açúcar, arroz, char*que, leite condensado ou empó, sal, café, tudo custa maitdo que o dobro.

O patrão paga a borrachaa. 32 cruzeiros o quilo, paravendê-la a 40 cruzeiros. Ga*nha no «látex» e ganha no»fornecimentos.

Aproxima-se a época daachuvas. Todos já se prepa*ram para voltar à cidade. Fa*zem contas, calculando quan.to ganharam ou quanto es-tão devendo. Aqueles que nãotiveram muita sorte, que pro*duziram pouco, já olham pa-ra os seringalistas, prontospara fazerem novos saquespara o futuro. Ficam dever.-do.para pagar com o seu pro.prio trabalho, o suor do ros.to, para se embrenhar de no*vo no. meio mais hostil quejá conhecemos.

Aqueles que tiveram lucro,deixam-ae envolver pelos fal-sos amigos, bebem, esquecemda familia, dos deveres, gas*tam tudo em poucas horas ívoltam, a se nivelar aos qmfracassaram. E tudo começade novo.'

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Crítico Alemão...(Conclusão da l.a pág. (1« 3ocad.)precauções intelectuais. Pelo rac.nos entre nós ainda são muitopoucos oa que podem fazer dasua carreira literária a sua car-reira única.

IS já e muito que c em nm'**ria de critica, tivéssemos tan»avançado no sentido do ew1-quecê.la cada vez mais em Wmas de interpretação que multovalendo pela sua signllfcaça»psicológica, não valem meno»pela sua significaçoã aitlsticí.

ASTEMA SEXUALVeronof revolucionou a Medie*

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PODE E COMO PRATICAR CAMPIHG

20, a inauguração05 dTdo*"«Hotel daa.Cataratas»,of S do Iguaçu. O almejado es-

£& imento, -erá motivo de seÍS de uma vez por todas, oí T«mó numa das mais belas re.'So mundo. As quedas dá-? daquela localidade serão umaf!. mais importahtes atrações daZX do Sul e, sem dúvida,

brasileiros responsáveis por• t. assunto saberão tirar provei-

para a. propaganda internado-nal do nosso país. Conforme hái.nipos ficou deliberado, a inau.riiraçao do «Hotel das Cataratas»terá a presença dos presidentesdas repúblicas do Brasil, Bolívia,Uruguai o Argentina.

FEIRA INTERNACIONALDE LILLE

A Feira Internacional de Lilletpiá lugar de 19 de abril a 4 demaio e deverá coincidir com ascerimônias de abertura da exposi-ção universal de Bruxelas, cidade(]iie se encontra a menos de 120quilômetros de Lille pela rodovia.

EMBAIXATRIZ DOmais importantes a serem debati.tla„, destacajse a regulamentaçãoda profissão do agente de viagenserr nosso pais. Outros assuntos serão estudados e sobre os quais da.irmos notícia oportunamente.

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Lt 43-1.174

Tanto homens como senhoras, criançasmoços, moças e pessoas de certa idade podem!com beneficio, dedicar.se ao Camping. Pra.ticam.no todos os que se podem deslocar!

As crianças carecem de ar puro, alimen.tação natural, luz e movimento. Os seus tó.raxes, se forem enfermiços, tornam.se robusltos, belos e sãos e o Camping tudo isto lhesproporciona.

Servém.se dele os sedentos de aventuras eos estudiosos, nos seus descobrimentos de re.giões ignotas e de grandes ascensões cienti.ficas. Está integrado na educação da juven.tude, em muitos paises, e nas suas colônias dcférias e aulas ao ar livre exerce a sua açãoeducativa.

"As crianças encontrarão a alegria in.tensa do espaço, da grama calcada sob os seuspes, da areia que võa; o vento que fustiga orosto e faz as faces joviais. A gente nova e osadultos gostarão de contemplar as grandes pai.sagens; viajarão, mudando cada noite o lo.cal do acampamento, admirando sem cessarnovas regiões. As pessoas mais idosas gostarão da calma das florestas, dos lagos, dos pra.dos floridos, e ai repousarão com voluptuo.sidade, tornando a encontrar nestes etême.ros paraísos a recordação ainda viva da suaprópria juventude. E todos possuirão no Camping saude melhorada e a alegria natural deviver saudavclmente, sem manhas, sem arviciado e... sem domesticidade", dia Loiseau.

Salutar camaradagem nasce em cadaacampamento, fazendo do campista um ser

consciente, útil a si próprio e à sociedade.Que beneficio não poderá dar à orgâni.

ca social este nivelamento admirável de ami-/ade, esta companhia de campistas de idades eprofissões diversas, que s6 sentem ligados co-mo irmãos no ambiente do acampamento ecolaboradores na mesma tarefa de aperfeuçoamento e de auxilio mutuo!

Se o Brasil quiser ter uma juventudeforte, saudável, bela, pronta a encarar astempestades da vida, deve retirá.la imediata,mente da rotina.

Quão bela vitória psicológica a de umpovo que se liberta da vida doentia, acanha-da entre as paredes da cidade, para viver aNatureza em toda a sua grandeza: o mar ocampo, a montanha. Cérebro e nervos repou.sam, as forças rctemperam.se pela caminha,da pelas trilhas pedregosas ou cobertas degrama macia.

Os esplendores de cada minuto passadoscm pleno campo, sob um Sol brilhante oumesmo a beleza da chuva e da tempestade,a paz serena de uma noite na montanha!...

COMO PRATICAR CAMPINGPara a prática do Camping há que res-

peitar os 3 conceitos básicos:Viver -oucl-velmente ao ar livre —

acampando, afastado dos centros urbanos, nocampo, na praia, à beira do rio, do ribeiro,do lago, na montanha, na neve sobre as ge.leiras;

— Dormir num abrigo precário;Preparar o seu sustento pelai próprias

mão».

Além disto há uns pequenos nadas quedão realce a" esta vida calma e de liberdade.Perante a imensidade da Natureza desprezaise tudo quanto é ínfimo e mesquinho; e ocampista eleva.se nesta comunhão purificadora."Ter a alma livre e o coração jovial, eisa Filosofia do Camping."

0 que na cidade parece importantíssimo,perde o seu maior valor n0 campo: após umaborrasca, os terrenos enlameados e inundadosde pássaros tirintando de frio — uns raiozi.nhos de Sol são a alegria; após uma escaladafatigante a um monte, em paga teremos umavista surpreendente, lavada, lá do alto, sobreo vale, o rio, o mar que nos arrebata; apósum dia de Sol ardente, a sombra de uma ár.vore copada regala.nos; quando após a tra.vessla de uma região inóspita, árida, a bocaseca do caminhante se sacia, ao mergulhar,numa nascente de água fresca..."0 Camping predispõe à meditaçãoprogressivamente dá.nos uma Filosofia cal.ma serena."

Dia grande passado no campo, muito bemaproveitado: montada a tenda e dispostos osutensílios, o campista descansa, lê, escreveno seu "livro de excursões", nada, escala ummonte, conversa com os caboclos ou os praia-nos. A indumentária simples, alimentação Jfc-u.gal e com exercício, Sol e ar puro, darão For.ça, Saúde, Beleza!

O Camping não á só o ato de acampar,mas uma elevação, ura ideal de constante per.,feição.

ALEMANHA NAS FEIRASINTERNACIONAIS

A Alehianlia Ocidental partici-para oficialmente durante o anoem curso de 29 Feiras e Exposi.ções Internacionais, informa-sena Comissão de Feiras de Colo-nia. Em 21 desses emprfendimen-tos a Alemanha será representa,da com ("stands» independentes eem 8 com «stands» coletivos. Dasexposições coletivas, quatro serãorealizadas na Ásia, três na Euro-pa e uma na África. Das demais,16 são planejadas na Europa,duas na África e na Ásia e umana América.

Crescente interesse estrangeiromanifestou-se para a Fteira deHanover. Das 420 firmas estran-gfeiras, que participaram da úl.tima exposição, 40% concluíramcontratos de 10 anos com aAdministração da Feira. A Fran-ça mandará neste ano cerca de120 empresas, contra 76 no anopassado. A Grã-Bretanha e os Es-tadess Unidos desejam tambémuma participação maior. A admi.nistraçâo da Feira, todavia, nãopôde concordar com o pedidoriorté-americano para um pavi-lhao próprio para a Feira.

FACILITADA A ENTRADAap sepuaãy op sjraiisejQ ob5bioostes de' viagens provomida pela As-manência. sem licença era apenasde um mes. Se desejarem perma.necer na Holanda mais de tres me.ses, os estrangeiros deverão, den-tro de oito dias após sua chegada,requerer licença de permanênciaas autoridades competentes. Quan.

NAS MELHORES CÜSBS DO RAMOVocê TAMBÉM encontra as

FECHADURAS

IjocKwell- a única que fecha

mesmo sem chave

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¦li 1^51 "Éíiígl 1^^ I_^Hnl 1 w a-U' —hm w JTT Sv éI-^U v \w ^H

REPRESENTANTE .

SOCIEDADE AMERICANA"UB CRUZ MUCHDDO, 317 - FONE, 2492

_C U RI T I B P A >

Nesiu, época, de inverno, na Alemanha, os zoniut onde mais abunda a neve são Invadidas ]>or tn-ri-tas amantes da vida ao ar livre, horizontes largos e, principalmente, do desporto.rei da mon-tanha — o esqui. No clichê uma das mais ire quentmlas estâncias, vendo-se, em primeiro piano,o telesférlco que condux os esquiadores ao atto da montanha, donde descerão ató ao Hotel, que se

vê ao fundo, muitas vezes tendo dados varias quedas... mas tado é desporto.

PROJEÇÕESCINEMATOGRÁFICAS

EM AVIÕES DA T. A. I.Desde 16 de deocmbro, proje-

ções cinematográficas estão orga.nizadas nos aviões DC-7 e Supe»DC-6 B da cia. Transportes Aereos Intercontinentais <T. A. I.)A maior dificuldade a ser resol.vida pela Sociedade Pathé e a CiaT. A. I. foi de animar ao mesnM.tempo, com um só projetor, duastelas, a da cabine do l.a ciasse «a da cabine de 2.a classe. Foi •linha dos antipodas: Parie-Auckland que foi dotada a primeiradessa novidade. Quatro programu diferentes «tão projetado*,o primeiro entre Atenas • Karachi, o segundo entre Karaohl •Saigon, o terceiro entra Saigon •Darvrin, e o quarto. antes da che-gada em Brisbane.

A partir de 1958, projeções oinematográficas serfto organdsadacnas linhas para o Yietnam, a In-donésia, a Conta de Somalis, Maddagascar e a África OcidentalFrancêaa.

"MISS" SAO LOURENCOHOMENAGEOU A TURISMO

«Desfile das Gaivotas» em São PauloInaugurará o Turismo no Sul le Minas

«Uma festa noturna em moldessem precedentes em nosso país es-tá marcada para o dia 8 de feve.reiro, no Parque das Águas, nacidade de S. Lourenco, inauguran.do assim as grandes atrações turís-ticas programadas para este ano naregião suLminelra». Estas deciari_ções foram prestadas pela cronis-ta social daquela estância, senho,rita Elza Lage, à nossa reportagem,que conseguiu mais os seguintesinformes sobre a festividade inti.tulada «Desfile das Gaivotas».

ESPETÁCULO DE LUZE MELODIAS

A grande reunião da noite desábado, 8 do mes próximo, con-tara com a presença de milharesde turistas e altas personalidadeslocais, da capital mineira, do Dis.trito Federal e de muitos munici.pios adjacentes de São Lourenco,constituindo empolgante espeta-culo. Enormes refletores de váriascores iluminarão o lago, a ilha, oscaramanchões e as alamedas quecontornam o grande lago. Conjun.tos musicais, em diferentes pontosjunto ao lago. animarão t «ballet»,as danças em pistas ao ar livre eas apresentações folclóricas por ar.tistas de renome nos meios rádio-fônicos. Fogos de artifício serãoqueimados, com enorme efeito so.bre as águas do lago, podendo aassistência presenciá-los das mar-gens, onde serão colocadas cento,nas de mesas e completo bar.

DESFILE DAS GAIVOTASComo número de relevo, serão,

13° Centenário da AbadiaBeneditina

O 13.0 centenário da AbadiaBeneditina de Fécamp será come-morado a 5 e 6 de Julho de 1958.A Abadia foi construída em 662pela primeira vez e reconstruídano Século XV, tornando-se umamaravilha arquitetônica entre1175 e 1220. A fachada foi recons.truida no século 19.

No programa das manifesta-ções, estão previstas conferênciasde Daniel Rops, da AcademiaFrancesa, urna Missa Solene porMonsenhor Martin, Bispo deRouen, um cortejo histórico.

apresentadas dezenas de senhoritasda sociedade sul-mineira, rica.mente vestidas de branco, sobre asconhecidas "gaivotas» (barcos a pc.dal), que flutuarão em encantadorcortejo sob a luzes dos refletorese acompanhadas de grande orques.tra.

EMBAIXATRIZES DOTURISMO

A comissão organizadora da fes-ta. cuja renda reverterá em bene.ficio da Sociedade São Vicente, dePaula, daquela cidade, convidouapra prestigiá-la, a Embaixatriz doTurismo Inter-municipai de 1958,que promoverá a eleição da Em.

baixatrlz do Turismo de São Lou-renço para o corrente ano.

ÔNIBUS E HOSPEDAGEMEPPECIAIS

Atendendo solicitações de inú.meras famílias desta capital e degrupos de associados dc entidadescariocas, correrão ônibus espe-ciais de ida e volta, entre Rio «São Lourenco, dias antes e depoisda festa «Desfile das Gaivotas».bem assim serão efetuadas hospe.dagens exclusivamente para osque desejarem assistir a extraor.dinária noite turística projetadapara aquela estância de Minas Ge-rais.

PASSAGENSde todas as companhias transportadoras

1) INTERNACIONAISMARÍTIMAS AÉREAS

INDICADOR TURÍSTICONOVA FRIBURGO

Mova Friburgo, no Estado doRio de Janeiro, lembra semprea sua fundação pelos colonos sui-çois. Situada num clima privile-giado (média de 18 graus centi-grados), entre montanhas que seelevam a 84T metros de altitude,é um «oonvite-turistico» aos que,desejam fugir da canioula cario-ca. A liada cidade fluminenseeetâ distante 151 quilômetros doRio, em 5 horas e 32 minutos, porestrada de ferro, e 136 quilome-tros, em 3 horas e 52 minutos,pela excelente estrada de roda-gem. OS ônibus saem da Esta.çSo Rodoviária Mariano Prooó-pio, na Praça Mauá, ou da Ro-doviária de Niterói, na capitalviBÉnha. Nova Friburgr. possuibons boteis, restaurantes, bares,oonfieitaries e cinemas.

Bluc StarChageurs ReunisColonial PortuguesaDelta Columbus.LiiieiDodero_ArgentinaHamburgo.Sud

ItalmareJohnson LineLinea "C"Lloyd Real HolandêsMala Real Ingleza ,Moore.Mac CormackPacificLineRotterdam ZuidRoyal Interocear.Transports MaitümesYbarra Line

e todas outras2) N A C I O N A I

Aerolinas argentina»Air (.ranceAlitallaBraolffCruzeiro do SulIbériaKLMLufthansaPan-imerieanPanairRoal/Aero. iasSasSwissaür ¦Varig

S / AÉREASAerovias RealBoa.Taxi AéreaCruzeiroPanair

RealSadiaVarigVasp

E SAIDA NA HOLANDAViagens- Como uma das questões

A partir de l.o de outubro dede 1957, 931.000 pessoas visita-os Países.-Baixos não mais preci.sam licença de permanência, sedeixarem o pais dentro de três me.ses. Até então o prazo para per-mente, é a maior barragem móveldo mundo.

LUFTHANSAUNHAS AÉRAS ALEMÃS

RAPIDEZ - PONTUALIDADE - CONFORTOEM AERONAVES SUPER-G-CONSTELLATION .

AGENTE GERAL PARA O ESTADO DO PARANA

ADOLPHO ROMANO.ç^TTírr' ™>^tmzmzm%' rz \ Th

Durante a estada na cidade sulmineira de S. Lourenco. a fim deobter esclarecimento se organizarprogramas turísticos da região, queserão divulgados pelo pais afora, aEmbaixatriz do Turismo Inter^nuniclpal, senhorita Maria JoseftiSoares Qodinho, reoebeu entuslastica e carinhosa manifestaçãopor parte de toda população, dasautoridades e dos profissionais doturismo locais. Depois de visitaros estabelecimentos hoteleiros, re.partições oficiais, lojas. Parquedas Águas- Prefeitura Municipal eoutros, a jovem Embaixatriz, nodia 9 do corrente teve um grandebaile era sua honra, promovido pe-ia direção do Hotel Primus e pelas senhoritas Elza Lage. cronistasocial, e Elizabeth Rosa, «Miss»S. Lourenco de 1957. A encantado.-a festa, nos salões daquele hotel,compareceram muitas personalidades da cidade e ilustres visitantesali em gozo de férias entre os quaisanotamos so srs. engenheiro IrlneuVargas, José Flashman, EdisonFonseca Martins e Efim Wachsler;médicos Osvaldo Valadão Rezen,de, Aistctoles Ferreira Pires- Do-

BARRAGEM DA TEMPESTADECONTRA A FÚRIA DAS ÁGUAS

Antes do fim do ano poderá es-tar inteiramente terminado a «bar.ragem da tempestade», construídaa leste de Roterdam, na confluên-cia dos rios Hollandse Yssel eLek.

Foi depois das inunaações de l.ode fevereiro de 1953 e em face dacatástrofe que, naquela época,ameeçou toda a região da Holandasituada ao norte dos grandes rios,que os serviços de «Waterstaat»resolveram construir aquela im-portante obra de arte. que podeser considerada como o primeiropasso nas obras do Plano Delta ecuja construção foi iniciada em janeiro de 1954.

A comporta da barragem tem umPeso total de 635 toneladas- Trata-se de um verdadeiro < fcrrolho daHolanda», que aDresenta o mais

mingoc de Aaevedo. Gobert Gui.marães e Pinkwas Fisman; deputa.do federal I»;idio Mendonça ThuLles, advogado Geraldo da SilvaPasso • Valdemar Faria Mota; oo.mandante Raul Valenca Câmara;general Antônio Alves Filho, emultas outras pessoas-

EXCURSÃO CULTURALSUBSTITUIU BAILEDE FORMATURA

_Pr«íerindo realizar uma excur.são cultural a diversos paistes sulamericanos a participar do tradi.cional baile de formatura, um gruPO de diplomandos do Colégio N.S. de Sion partiu le S. Paulo, abordo de um «Clipper» da Pan A.roerica World Aiwaya. com destino ¦ Buenos Aires, Santiago, LaPaz e Lima. Tomaram parte nestaapreciável viagem de recreio econhecimento turisticos as seguintes estudantes; sras. Maria IsabelSalgado Machado, Nair Riggianide Aguiar Manuella Canavarro,Ana Maria Machado, Olga MariaEscodi, Maria Lúcia Ferraz, ElzaSouza Lima, Elza Iara Matos Ta.maio Oliveira Camila Caiubi Sales,Valeria Ferreira Dorsa e Maria Cecilia Oliveira Coutinho.

IOFOSCAL--FÓSFORO-CÁLCIO

SERVIÇOS ADICIONAIS1) ÔNIBUS para excursões de 36 c 40 lugares disponível p. exem.

pio para excursões ás Praias, Foz do Iguaçu, SSo Paulo, Rio,etc

2) EXCURSÕES: Programas da EXPRINTER, VIT, WAGON UTSCOOK, TOURING etc. — nacionais o internacionais.

3) DOCUMENTOS — seios: — completa informação, auxilio napreparação dos documentos de viagem.

AEROMAR-TURISMORua XV de Novembro, 527 - Fone 958 e 425

em frente do C. Curitibano

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CONVENÇÃO DOSAGENTES DE VIAGENS"uo3g ap lEuopEa ob5uoauoo apue.ig

No próximo mes de fevereiro,terá lugar no Rio de Janeiro, umato aos estrangeiros que residam nosPalses.Balxos há mais de cincoanos e cuja permanência fo! auto-rizada per tempo ilimitado, pode.rão os mesmos requerer um prazode cinco anos de permanência, emvez de um ano, como até então.

V»SITAS DOS AEROPORTOSDurante os 11 primeiros meses

de 1957, 931.000 pesBoas visitaramos. aeroportos de Orley e doBourget. 104.500 pesnoas participaram os aeroportos de Osly e dozados em cada um do* asropor-

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OS NOSSOS POETAS

GIRASSOLEMILIO DE MENEZES

Florir no descampado ou no úmido recantoDe alguma ruina, ou mesmo em áspero alcantil,

*__ um orgulho que tom o recloirado heliantoDês que da torra emerge a plúmula crectll.

Quando êle deBabroclia entro os gluslos « o acanto,Entre os mil tlnorões o as passlfloras mil,Tem-se à conta de um sol, nascido por encantoAo topo senhoril do tomentoso hastil.

JS de vè-lo medir a força o o valimento,Da orgulho vegetal, do seu orgulho cm prol,Ante o rival senhor da terra e íirmamcnto!

fl! do vê-lo, tenaz, de arrobol a arrebol,Do grande astro seguindo o régio movimento,o áureo diHCO volver para encarar o sol!

(Do livro -.Poesias»— 1009)

Wj&fajii '- ;Yl^^aSa#â^ásiiÍlrga

O Leão Irrítado

CURSOS.DADESPREVISTAS AERONAVES-FOGUETl-S MANEJADAS PE-

LO HOMEM — Uma aeronave foguete levando úm piloto liuma-no e capaz do voar a matado cio caminho através dos InstadosUnidos om 20 minutos — uma distância ale 2.100 quilômetros —foi descrita â Sociedade Americana de Foguetes por G. HarryStino dos Campos do Testes dos Estados Unidos ale Whlte Sands.Elo disse que u construção de uma tal aeronave foguete seriapossivel em cinco anos. A aeronave foguete deveria pesar maisde 29.-80 quilos na decolagem o se elevaria a 120 quilômetrosno espaço em cerca de 5 segundo. A aeronave teria um sistemade controlo que poderia ser funcionado ou pelo piloto ou porestações terrestres. Seu motor usaria uma combinação do gáso-lima e oxigênio liquido como combustível. Poderia aterrissar nosaeroportos atuais c terÍR umn velocidade de aterrissagem docerca do 210 quilômetros por hora Sline disse que uma tal aero-na vi? fojzt.pt ** seria o primeiro passo uo sentido rie desenvolvertransportes foguetes que fariam n. volta rio globo e forneceriamob tão heoassárloa dados pnrn futuras viagens interplanetárias.

PAPEL FEITO DF" BAMBU'— No Laboratório dp Produto?Florestais de Madison, Wisconsln. forem feitas experiências quedemonstraram a alia qualidade rin papel feito de bambu das Fi-lipinas. O laboratório diz que o papel não ne rasga íncllnipiitee se compnrn favoravelmente no alvejamento eom o melhorpapel rie madeira rir lei rios Estados Unidos. O Serviço Flores-tal está encorajando "s fazendeiros a cultivarem hntnhii porque

cresce rapidamente o tem uma elevaria produção de fibra.

CÉLULAS —Existem no corpo humano, segundo rAtrulofifeitos pelos fisiológicos, cerca, rie um qnatrilliãn de células.

CATETE — O Palácio rio Catete vem servindo rie flerte riogoverno dn República riesrie 2- rie fevereiro rie 1 Rf»7.

GESTO — O gesto de determinados enfermos graves, qnpconsiste em arranhar eom as unhas a roupa ria rama, é deno-minario pela medicina dp «crooidismo»,

ALTAR — O nome «altar» deriv.-i rio latimtuç», pJevado.

«•altarpv de «ai-

LEGISLADOR — Segundo os historiadores, o primeiro le-gislador chinês se chamou Fo-hi, cuja existência é admitida noséculo XXX A. C.

MITOLOGIA — A rainha rtos enfermos, na Mitologia,chamava. Proserpina. Era mulher rte Plutáo.

Conta-nos a lenda que o ReiLeão, depois do uma noito agita-da por maus-sonhos e abaladapor angustiosos pesadelos, açor.dou, corta manhã, muito irritado

Os animais de floresta, tomadosdo pânico, reuniram-se na cia-reira que ficava pura além dorio.

Conto de MALBA TAHAN

uma história, c-mo facllimo apli^car-lhe o remédio. Conheço qua-troeentas histórias, lendas e fã-bulas interessantíssimas que a-aprendi no decurso do longas via-gens empreendidas pelo mundolima dessas histórias há-dc, porfoiça, agradar ao nosso impávidosoberano c dissipar a agitação

H» './-y l. « -rfí/(/\'\k. *—^*^'~írf m .1IIIIIII\Jf*f ¦ / / >— .. \ Xk. ^W //S^' «V__-__J*_i ÀW LV // // // /|^|^A>frí-^^^rv J mmmi

WM) -máQue fasaer? O Rei Leão eutá dei que maus sonhos lha trouxeram

íS-Êffiví ÁlR ft ÁÒ£*|Í3ÍtJCHO'

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q*4* km

mnu-humor, enfurecido! Como'.evar a calma o serenidade aoconturbado espirito do poderosoe invencivol soberano?

Tenho uma idéia — começouo prudente Camelo, dirigindo-senos outros animais — O Rei Leãogosta de ouvir contar lendas. Encanta-se com as histórias mara.vilhosHS de gênios e aventurasÉ indispensável quo um de nós vá,agora mesmo, ao palácio contaiuma história a Rei Leão. Estoucerto da quo êle, sob a ação danarrativa, ficará alegre e a tranquilidade lhe há de voltar ao co-raçío.

Quem, entretanto, terá a au.dácia de aproximar-se do Rei

Leão? — Acudiu triatonlio o Ele-íante. Qual de vocês conhece ai-guma história digna de ser ouvi.da por Sua Majestade.

Nada mais fácil — retorquiu a alvuruludii raposa, comtrejeitos de orgulhosa — Coragemnão me falta a mim, nem hã dufaltar nunca! E se o curar-se .Rei depende apenas do relato de

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PEABIRUPARANAVAIPARAÍSO DO NORTBPINHALAOPIRAQUARAPITANGAPONTA GROSS..PORTÃO (URB.)PORTO AMAZONASQUATIGUARIBEIRÃO CLARORIO BRANCO DO SULSANTA AMÉLIASANTA IZABEL DO IVAlSTO. ANTÔNIO DA PLATINAsao joss1 dos pinhaissiqueira camposterra boatomazinawenceslau brazno est. de sta. catarina:Joinvillesao bento do sulno estado de sao paulo:APIAICAPÃO BONITOITARARÉGUAPIARA

jBBk^ .ãa™MODELAR ORGANIZAÇÃO BANCÁRIA

QUE CRESCE COM 0 PARANÁ PARA SERVIR AO BRASIL

Multo bem! Muito be-m!conelanvaram o» outros animais— Está resolvido o cnso! Vamosao palácio do Rei Leão!

Puseram-se todos a caminhopo-voneemdo-se, à frente da numerosa comittva, a esperta raposa,que sabia Quatrocentas histórias!

Em melo da jornada ,porém, araposa parou repentinamente eassustada, a tr»raer e exclamou,diri^lndo-ae aos oom pan hei ros:

Meus qaiewdos amigos, grande Infortúnio acaba de ferir-me

Que íoi? Qtie aoonteceu? —indagaram os clrcunstantes afll-tos.

Das quatrocentas história»que su t&o bem sabia, esqueci-meagora, do fio de duzentas!

Não te aílijas por isso —consolaram os outros animais,Duzentos historias são suficien-tes. Uma delas há-de, por força,agradar ao Rei e dissipar de seuespirito a agitação que maus so-nhos the trouxeram.

E o oortujo novamente nu pose.n marcha pela larga e verde-jante estrada que conduzia anpaláeio do »u Lei uno üu floresta.

Momentos depois, qm-iuto já aeouviam nitidamente os urros atroadore* do leão. a raposa parounovamente e, ainda mais a.auniuda, voltou-«r para os que a aeompuiitaavaua, dUehdo-lhes eom voaU-íUiíitüiniutu, enrouqueelna:

Amigos! Nova e terrível dnag«aça me vem surpreender!

Que toi que aconteceu, anil-ga raposa? —¦ acudirani presglt-rosou e cm coro os companheiros.

—i Da» duzentas histórias qneeu sabia na ponta da lincua —balbuclou chorosa — de cem náome lembro mais!

— Não vai nisso grande malboa amiga! — redarguiram osanimais já duvidosos da segurança de tão apregoada memória —Cem histórias dão de sobra1 Ametade desse numero contentariapor certo, ao próprio Sultão! Emcem famosas histórias, uma ha-verá, pelo menos, cheia de perl-pécias atrantes. Essa há de agra-dar ao Rei Leão e dissipar deseu espirito a agitação que maussonhos lhe trouxeram.

E, isto dizendo, puseram-se no-vãmente a caminho, levando pordiante a raposa, que parecia trmte e abatia com o seu apoquentador esquecimento.

Quando o corteje — qu6 on-grossara consideravelmente comadesão de muitos outros animais— chegava diante do palácio doRei Leão, a raposa teve um des-maio e rolou desamparada pelochão.

Reanimada, porém, pelo.s demvelos dos companheiros, reabriu

os olhos e com voz sucumbidaconfessou tristemente, a mastigaras palavras:

(ps (lo Rei Leão — qua Sua Ma-jestade; e:;:iliado e Impaciento, Jáse achava na sala do Trono à osporá do anunciado emissário quevinha trftzeiylhü a calma ao eapjrito agitado: Quem seria capaz,naquela gravo emergênclaí desubstituir á raposa, atacada detão furte acesso do amnésia''

O Oliàoalj prudente o sensato.sabedor do que acontecera íi ru-posa, reuniu os chefes tio bando odisse-lhe:

_ Meus oámaradás! Sou, comobem sabeis, um animal rude einculto! Tenho vivido sempre oralsoturnas .urutus, isolado do mun-do, afastado dos nábion e dou po-deroaosl Aprendi, porém, com umvelho mestre quu tive noa primeiros anos de minha vida, uma história muito original, de que ja-mnis me esquecerei. Estou certodn que, uo ouvir essn única his-lóriii, " nosso glorioso Rei Leitoverá resLÍi úidas a alma e a tran-qulildnde aò seu espírito cpntur-bado,

Valj Chacal! •— exclamaramou milmnls. CJtiem sabp ne nãoconseguirás com tua narrativa,snlvnrnos da fúria vingativa do}jpho.

(i C-incál, pm ' Itps ou quatrosalto.!. i.-nlgou resoluto, as longas'CscàdhrÍá-9 do rico pnlncio quoabrigava P exaltado soberano.

A grande praga estava repleta;A população inteira dn flornuínnguardava ansionamente 6 desfõ-clio ila arriscada 1 eni ativa.

l_H|ieravám todos, a ouda Ins-tnnle, ouvir os uivos de dôr queo pobre Chncnl expediria quandoestivesse sendo estraçalhado pe-Ias Riirras Impiedosas do Leão.

Decorridos, poróm, alguns mo-mentos de ringustiosa expectativa,viram todos perplexos abri-reni-sn as portas do régio palácior Btirglr na larga varanda o ReiLeão, ealmo e satisfeito, em sole-

ne postura, a- «auíiar rioonho.com aniá\'cis maneios de sua lus-trosa Juba, os súilitos reunidos useus peB.

E para maior pasmo ao lado dotemido Leão poríilava-se o abne.gado Chacal, o peito escuro do .ri-cas medalhas e distintivos nohilláquicos, a cintura envolta pelafaixa dourada ile Ministro n Couselhèlro do Reino,

Os anlmuls não He mexiam, avassombriulos. Nlnuuém sabia ex-pücar iiqueln espantoso mistérioQue teria eonlailo o Chiiira! (leextraordinário ao Hr'i Leão? Ou*lilstórla íiiiiruvllhosa teria sido a

quo alterara tfio radicalmente ugênio do monarca e fizera comque o seu narrador SR tornassedigito iie tão alta honraria?

A. úUrioBidade. mesmo entro Orfáninials da floresta, é um fatorda mnior importância em todosos acoi-tbciniiintos dá vida.

O Camelo, que fôvat até então, !um dos mais íntimos do Chacal. ;e não podendo refrear a ânsiaqüe o GBpciçava, aproxlmòú-sè, jdiscreto', dri novo vizir rio Rei <*peruuntou-llie respei tosa men te:

.[lustro Ministro, dizoi-me, tio. :<;o-vob por favor. uno a liirlórin ironlnstes ao nosso glorioso nn jberano?

— Amigo '.-anielo respondeu Icom simplicidade o Chacal — O \conto nnn narrei ^n Liéâo nadatemi realmente, rie exf raordlnário.;Api'nximpl-mf «ln trono 0 narrei ;11ip. nem nada ocultar, a pptjn quo |nos prednra ;• vaidosíi e plistlanl jmp rapôsn! Hu« Majestade achou-llie multa prarja o dlsBe-me --- *$sempre assim, meu caro Chacal!\t sempre assim! Longe de uni jrei violento p Irritado todos seInspiram e apresentam idéias genlBis! O verdadeiro talento e n :verdadeira coragem bó se revelam,;porém, nn ocnslno rxntn e precisa.|ao defrontarem o risco « a ameáça.»

NOTA: — Adaptação tle umelenda Israelita. Cfr. Beresdltll Baho, cap. 78. Veja Mnlba Tahan —«Lendas do Deserto». Esse contoé atribuído ao rabi Lovi, do IIISéculo.

Quebra a Cabeça?PALAVRAS CRUZADAS*

1

ío1.1.13tíi:>1718

12345157s

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11Ü.-.-.ÜNTAÍSHabi.unUá da AiirióricáR.peiição de som igual, no fim de dois ou mais versosAnelTri UneAt.mct.foniAntônio ResaouAndavamUnoKentituirsr.* a vida a

VJFJIITÍCJAISMunir de armasQue sofre miopiaAve pèrhalta --.Dátrdt)uloCabelo braiicoLavraLaço apertado(.'ura lll

¦ CíenilorLi p.nPrefixo Av negarünDois mil em algai*i..m*o's romanbfiator

Soluções do Número AnteriorHORIZONTAIS: 1 Porta; •! — Coni;

9 -- Bom; 1(1 — Mn; 11 -- Keo; 14 -- Kln;Sim; 22 — RI; 23 - Dar; 25 — Ras; 28

VF.RTICAIS: 2 - Reco; 3 — Asma; 5tido; R _. Tmo; 1017 — Or; XH — Ri;

- Meã; 12 — Cama: 1.10 — Ar; 21 — Ir; 24 -

fi — Oha; 7 — Ali:.16 — Adorai; 20 —- Doi.

¦ Obulo; 7 -- Aba.Or>; IS __ Av,

Ai.

VOCÊ SABIA?...¦'.Y-:*í ;-:'.':- 7 ¦*'-:'"¦';¦*:»'¦¦'; 7y';,,:'-^-'A\:--y ¦ :.-./.:._¦»:>•/¦

,.. que a usina hidrelétrica dorio Tibie, construída em GasteiQuldelio, peito lie Roma, tolinaugurada tio começo de 1951pelo presidente Luigi Einaudi,sendo uma (lan diversas usinasde energia elétrica completadasnaquelv. anu ria Itália. A usina,com capacidade anual de 70 ml-lhões de dw/h. constitui partede um projeto gigantesco qm?utilizará as d;;uas do.s rios Ti.bre e lJ;~giin e do'd lagos Brac-Ciano e Viívi. A represa de Ctiw-tel Giitdellõ poua.ll quatro cum-portas, cada uma com 02 me.tros de largura ar 10 metros atealtura, constituindo u*n enormelugo artificial,

... que esta fotografia, tiradaom ltfõO eni Biidapíste; niostra,crianças entoando a canção ci*.is«.lovena Pioneiros», organiza-ç&o de caráter comunista cria-da para os alunos de císcolaSelemenlures. Os cartazes quecttriTsgam proclemam a linhapolitica do Partido. A-a crian-

ças pertencentes a esta organi.zaçào eram de unia geraçãoeducada segundo a doutrina co-mimista desde a infância. Seisanos mais tarde estes m"ésrriÒsjoveiís marchavam ou Ira vezha Hungria, a 23 de outubro de1956, diu da Revolução da Li-herdade, mus nesse dia o gritodos jovens era «Ruénsklki kl»,significando 'Russos, retirem-se*. Muitos destes jovens mor.i-TMiii em aua luta peln liber-iludf.

... que o movimento para osufrágio feminino etitava ga-lihandò adeptos em mÜIÍÒVl pai-ses qiiandu estu foto foi tiradaem Nova Yuiii, a 23 d'é otilll.bro de 1915. Ne.-ma época, nà-mente quatro nações gafantiánià mulher o direito de vol u.Poucos dias antes das eleiçõesgerais, as mulheres de NovaYork realizaram uma grandeparada, esperando conquistarsimpatizante pma sua cuu.su,mas foi apenas em 1917 que o

E F E M ÉRSDES26 DE JANEIRO

— Que desgraça, amigos! Nãosei Como ocultar-lhes que já nãome lembro daí cem últimas liisló-rias de que ainda hã pouco merecordava tSo bem!

A Infanda revelação da raposacausou, entre oa animais presen-tes verdadeira desolação. Que fa-riam eles? Como remediar a si-tuoção Já sabiam todos — pelosui-km mais fortes e mais frequen

VASPDireto para Londrina

1583 — Morre na cidade do Sal-vador, Estado da Bahia, CatarinaAlvares Caramuru, viúva de Dio-go Alavres Caramuru, falecido a5 de outubro de 15B7. Os Caramu.rus, com o concurso dos lieis in-dios tupinambás, ajudaram muitoTome do Sousa (1549), quandofundou.o governo geral do Brasil,na Bahia.

1618 — Carta regia nomeandoMartim de Sá governador do Riode Janeiro.

1643 — Antônio Teixeira de Mel-lo, à frente dos maranhenses e pa-raenses, derrota no Outciro riaCruz o capitão holandês JacobEvers. que, com um corpo de in_dios fora reconhecer a nossa po-sição. Evers ficou entre os mor.tos.

1654 — Assinatura da Capitula-ção da Campina do Taborda, du-rante a guerra holandesa. Por es-ta capitulação comprometeiam.seos holand6nea a entregar Recife eOs fortes que ainda ocupavam nasolhas de Itaniaracá, Paraiba, HluOrande do Norte, e Ceará, flcan-do assim libertado o nosso terrl.tório e terminada no Brasil a guer-ra começada com aB invasões de1624 e 1630. Esta é a capitulaçãomais importante que registra ahistória militar da América doSul.•1812 — Falecimento do Condede Linhares, Rodrigo DomingosAntônio de Sousa Coutinho. que, |

desde 10 de março de 1808, exer.cia no Rio de Janeiro o cargo de.ministro dos Negócios Estrangoi-ros e da Guerra. Nasceu na cida.de de Chaves (Portugal), a 4 doagosto de 1755. Deve-lhe o Brasilgrandes iniciativas, a começar pelodecreto de abertura dos portos edo incremento da nossa coloniza,ção. Criou no Rio de Janeiro a"Academia Militar, o Arquivo Mi-litar e outras repartições de relê.vo público. Fundou uma fábricade pólvora na Logoa Rodrigo deFreitas. Mandou dar inicio àsobras da fábrica de ferro de Ipa-nema. que se desenvolveram daipor diante.

lSIifl - - Terceiro Incêndio do Imperlal Teatro São Pedro de Alcân-tara, no Rio.

O incêndio, começado depois dameia-noite de 25 para 26, destruiucompletamente o teatro.

1873 — Falecimento, em Lisboa.da Duquaaa de Bragança, D. Ame-lia Auyusta Eugéna Napoleanu deLcuchtenberg, filha do príncipeEugene de Beauhai-nmis. depoispríncipe de Leuchtefiberg, viúva deD. Pedro 1, com quem casou u 17de outubro de 1829. Foi a 2 a lmperatrlz do Brasil.

1931 — Morre no Rio JoBé Pe-re ra da Graça Aranha, o maisaristocrático dos nossos escrito

Estado de Nova Yurk lhes a-..-segurou o direito de voto. A19.a vmenila à Coíistituiçâo do.sEstados Unidos entrou em vi-

gor no més de aí;...-.... '20,concedendo a todas as anilhe,res norte-americanas aüi citode voto.

MSMEíSÊA Rua do Ouvidor, no

Rio, era a Rua daVerdade

A rua du Ouvidor, que existeUe.idé os tempos culuiiini., foi sempre innn espécie de centro eiegarite du cidade, prlnclpalnféhte de,pois que ns tnoilistas fraMce.sus vierrini imra cn.

No iiilc.o, quando foi Iraçuda, lápelo século dezessete, tinha titéquitandas. Estes (r-iabcltrcimeiiHs.que diferem um pouco dos de hoje,pois, alem de frutas e de legumes vendiam pequeninos objetosde utilidade domestica, foram ntinSidos, no século dezoito por umaordem do Bispo, que proibiu quese dançasse o lundu à noite. A autpridade religiosa alegava que,após o fechamento das quitandasa tarde reiinlam.se grupos, paradançar, o que não era certo nemdireito. Além das quitandas, haviafamílias que moravam ncsUi ruaque teve vários nomes: das Flores,José Antônio, etc. A denominação,que ficou até hoje, de «nia do Ouvidor- foi por que morou muitosanos lá o ouvidor (espécie •.- jri\iFrancisco Berquó.

As modislas francesas derammuita vida è velha rua colonial,e as elegantes cariocas compavam ia sous chapéus leques vestidos e demais enfeites.Romancistas nossos multo co

A.dc «' ,".; COmo M*"-hado deAssis Raul Pompein e outros his

f,M?,rCf,COm° Lulz Edmundo"que tom Interessante capitulo sobrea velha rua falaram cnrlnhosamente a r,peito, sendo que Machadoue e. S em seu rohiance íMemoiial dfe Ayres» faz com quenamorados se encontrem na-rio Ouvidor.•IW Ecl'lu,!u*° co»la que Lopesconvir.^

" düs '^WieariO!. maisüü

"Sr,CUfÍUmuv:' I*1**"***'- "a"-? du Ouvidor. Os elesantes eboêmio, dos tempo, passadospor exemplo ,o jórriaiistà eEmílio de Menezes,mo boêmio Paulo Ne

AUIDES MUNHOZB'ilho de Caetano Alberto Mu.

uhoz e da sra. LeonUllu d" Sllv*Pereira M11111102 nasceu em Ciirlu*ba e é de Agosto de 1.8V8, Passousua infância em Mato iíioshd orul*o pai trnbalhavii aos dei »"»''após o falecimento de 1""1 ""'•''foi para Hão Rnulo, rtir-uii'1'' o

Seminário ICpiscopal. Depol- i'1"*dou-se para Sanlos, onde fn'ilu''"'lou.o curso de. humanidade noCo-lógio José Bonifácio. Era d|ret0

je ensino °Silva Jacdeste estabelecimento

eminente republicanodlm.

nio

seusrua

Em 1880 seguiu para oGrande do Sul, onde concluiucurso. Mais tarde dedicou.-^carreira burocrática onde se _vou pelo seu esforço e patriotisSendo escultor consagrado e ;ferencista vibrante A.aç.»d» ' -nhoz é um dos que reergueraCentro de Letras do Parana1.921.

Exerceu os seguintes c8^-°aS'ciai da secretaria de *' , _tchefe de secção Diretor-C.er dJSecretaria da Fazenda, direSecretaria do Estado c sec

geral do Estado. Foi am°aS'dosidente da Academia de li». ^Paraná da qual era íundad^rpal3#bro do Centro de Letras ao

^ná e do Instituto Históricográfico do Paraná.

Literato Ilustre, Pu^ico"YpoufO Grande Teatro, Le P«r»n* , 0L*Etrangcr. O Pão »g» VParaná e o Trigo. O ^'^èn

um Duque 1 polêmica). -f-,é autor das seguintes £ Tl,„,p0,

SIM'

truls: D. LO Vigilado, l>-eiase Pulu, Flor do CarUpt*.Ia Polar.

doj, Idiliode Seda, Ga'.tri

Sti*

IODO —IOFOSCALFÓSFORO - CÁLCIO

cpmopoeta

o -onhsctdlssi

tarde pela rua. das ^TmJ"

$$^c^^^«¦,x?Jreciv;mar* e,csa"teItliado entre a rua

era oLargo Sâo Praí-cl^f^^

nharif' * '^ E^ «

"

coiawr0^iloComo Jornalista

muitos jornais e revis ilbi.a-j

ná e de outros estadoscomo Rio e São Paulo. (J.r

Era correspondentedo R'"-do Comét*cio

Paulistano ecanto.

Cooperou Alcidezca-ímente paralectual da Terra

ilodo

ili-iro'

Cor.rc»

da em*»* A""10*

t&rMu»l,0Zintr

dos Pinhc1.- dí*Foi sempre amigo

dicado e modesto 111 esnccro:ni°

spcretário-geral do Estado-

alto cargo que ocupou.r„„rew'

Enge.atuais, ao pnriocas atuais, ao i'—" . |firn'" jj

zendo suas colnp^¦¦'1!*¦ :*crônica simples se ,p

- rua antiga onde o P^> nataatl>"V «.a-, dor Pedro I gostava ne

lera"1iembra^i

Nossa velha run »,-„im * m m ÜS, l*Lpn\r- '," ;:•".-' ;•:':::, Y,Y. —___'it,,:- i¦*¦'¦.. '

MBLAD0 DEVIDO A ENCÃDERÍÜ

Em B°asDOMINGO, 26 DE JANEIRO DE 195B -

-ii ..Li—tj

ÍELEFONE ~^T 4.7.3.4 ZT DIÁRIO DD PAR AH A-*-* TERCEIRO CADtKMü -

emCondições a Cultura

Toda a Região (entro-Oestemeteorológ!co

aplicada á agricultura na segunda década de dezezmbro passadoprejudicando, porém

...

»l8,"0 NOHTESE Prosseijue em

IíKAz° meita da banana, fru-

US*»^ extração de látex.

l« "..ú como

lu*»».

dijeritãfoi

uu plantio de man.-WT," recolhido »¦»«"£

etn Maiius U4.7 mm cm

— Nãorma-iões

*U>l!„rfllAO NORDESTE^HAO-Temsegulmento,BAN". Corda, o pia»"" do

mandioca ee

pre^rrarro.fet.oWfi# Tiiriaçu ainda se p:#, ^ Dílln novos plantios.» ° íoie a chegada de chu.

rdlU,m iniciados, em Ongau.F°rrm pouca chuva, o plan

dC r* efetuando nenhumaEni Carolina tem aegui.íiiho,

•n""* Sãõ "de

algodêo. emlento o P" ..^afcifuva em

Foram •ecolhlilosBarra do

•? M5*nm em Imperatriz, 4.7O""' Turiaçu, 54 mm em G-a-^3 mm é.n Carolina-

KtAÜi M5n toram 1'pcehídos__ Não foram

, inlo""es foram resisti'.-!-CEAfntumas atividade agrícola

11 vís»^ Ceará. Qulxadá e¦L. Colhe-se mandioca em" mniiim e Guaramlran;**»,*Síla, nes» cidade. K,,1o do Norte arosseguo a fiu-

São do abacaxi, banana e la--1. Foram recolhidos 18 mm deZ. eni Guaramlrang-i. 11 mm

Aracatl e 30 mm et" Jo;"-*6»'3Morte nâo ocorrendo este ienii-

Z em Viçosa do Ceara, Qulxa-e Quixeramobim.

ao GRANDE DO NORTE E.RAiBA _ Prossegua em Maçai.

j colheita da baiitn doce e., de açúcar e em Natal a danana, batata dece e ipmatfe, NSoregistrou nenhuma atividade

ricola em S. Gonçaio. Foram re.Ihidos 13 mm de enuva em Ma-Ita 27 mm em Natal c 8 Mm1 S. Gonçaio.PERNAMBUCO — Em Triunfoantou.se feijfio e íniiliò i eniliania tem prbssegtkniéhlò a o.

, ótima do abacaxi, batatsile cana e mandioca, proceden-sè também ao plantio desta úl.

j, Em Pesi|ueira ainda não sestrou qualquer átlvicinde agri-

e ein Tapacutíi prorsegue aIhelta do abacaxi e Ciinii, -ando.

períllhamento do restantesta última plantação. Foram re-Ihidos 3 mm de chuva em Triun.

, (6 mm cm Goiana, 14 mm emisqueiro e 10 mm em TripacurôALAGOAS — Prossegue ini Ma-io a frutificação da cana, feiúãomilho, procedendo.sa à colheitabanana, batata ,i ve e milho

m ótima produção. Está se dan-ainda em Pão uo Açúcar, a

itiíicação da abóbora, ao passoie já está geimiii.iudo o algodãoarroz. Em Major Isidro ainda

foi iniciada nenhuma atividadeilcolot ao passo q«ie em PortoPedras continuam tnnto na fa.

plantio, quanto na de perli-mento e colheita, hs culturas d<i

aa, coco e mandioca. Em Limoei-Anariia ainda se culhe com má

adução o algodão e regular ans, inhame e mandioca. Prós.

i em Corurlpe a -olheita dal«la doce, inhame e mandioca.mm recolhidos 20 mm de chuva

Maceió, 30 mm cm Porto de¦tal, 12 mm em Corüripé, nÊoregistrando este feiuimeno me-«lógico em Pão de Açúcar, Ma.r Isidro e Limoeiro Anadia.REGIÃO LESTE

SERGIPE - Não 'oram recebi-«os Informes usuais.1»;,

~ ° temP° acha.se va.*™ em Paratinga. porém secosíavoràvel à lavoura em Rio•? e Remanso, tendo diminuídoProdução das culturas em Cara-2Prosseguem cm regulares

íf lnvo"'*as de milho e|laoemCactlté e com frutiflea.¦»tin„CaCau e ° café em. Ilhéus.fr

as colheitas de coco,' 2 ° piassava em Ilhéus, as^ndloca e mamor«a eni Jaco.« m%?* 5landl°«>. banana eem Sao Francisco do-Conde.afàüS °S

«Vál'ios plantios emícucat S e mant»°ea e cana

« de Lem Caetlt** Fazem pre-1 Ilhéu, p Para nov0s Plantios

de ri am recolhidos 4.4lem r ,.em Caravelas, 30.0

..im . 4Cft,te* 13,1 mm emido'con'5cmm Cm Sâo Francls-

Síga^TO-A. chuvaspneeição 7 Sdo as culturas em""-íí^Wlarra.

ÇO rio _ Foi ,egu_

, °s plantiosnas baixadas em Sete Lagoas. Prósseguem as colheitas de cana eniMuriaé tendo terminado em Ubáas de cana, fumo e manga emCurvelo, as de cebolas e batatasem Caxambu e as de banana, ba-tata e tomate em Barbacena. Prósseguem, os plantios de milho e ar"roz em Frutal tendo terminado eniCurvelo onde foi iniciado o de Dl-godão. Continuam os de cereais emFrutal, Grão Mogol, Itajubá. Januá.ria e Oliveira, fazendo.se os ulti-mos semeio» de arroz em Uberabac terminados em plantios gerais emMonga. P osseguem as capinas decereais em Sâo João dei Rei e ascapinas de roças cm Arassuai eMusambtnho. Exportam café, milhoe fumo em Ubá.

REGIÃO CENTRO OESTEMATO CÍROSSO — Registraram

se, em Cuiabá, várias chuvas fra.cas, favoráveis aos plantios, estan-do as culturas em boas condições.ISm Utlarlti, sob chuvas intensasprossegue o plantio de arroz, fei.J80, mandioca, batata doce e hor.taliças e a colheita de mandioca,melancia, manga. A plantação demilho já está espigando. As pasta-gens e -o rebanho encontram.sc emótimo estado e as estradas cie ro.dagem em péssimo estado. EmAquldauana as chuvas caídas favo-receram as plantações de arroz,abacaxi, banana, mandioca e mi.lho. Colheu.se abacaxi, abóbora,banana, batata doce, cana, melãn-melancia, mandioca e milho. Osrcbanohs encontram se em bom es.tado, as plantações isentas de pra.ga e as estradas em boas condi-ções.

Em Corumbá, sob tempo chuvo.so, acham.se as estradas em pés-simo estado e as pastagens em boacondições- Em Campo Grande colhesepl„u S.óSCRNrtse abacaxi, abacate, abóbora, me.lância e milho enquanto desenvol-vem.se o arroz e feijão. As pas.tagens acham-se em 9timas condi-ções, o gado sadio e as estradasem péssimo estado. Foram reco.Ihidos 17.1 mm de chuva em Utia.riti, 74,4 mm em Aquidauana, 95,3mm em Corumbá e 73-1 mm emCampo Grande. De Cuiabá não foiinformado a altura de chuva cai-da.

GOIÁS — Não foram recebidosos informes usuais-

REGIÃO SULSAO PAULO — Café — A Ia.

voura acha.se em ótimo estado em

Guaratinguetá, com boa frutificaçãoem Itu o Bauru, prosseguindo acapina em Avarè e Tietê. Algo-dao: A lavoura apresenta boa ve.gçtaçSo em Itu, prosseguindo a ca.pina em Tietê e os tratos culturaisem Colina. Arroz: Boa vegetaçãocm Itu e Mococa, prosseguindo oplantio em Tietê, e o capina emAvaré, Colina e Tietê, tendo seiniciado em Tremembé. Feijão: Asculturas acham-se em bom «ladoem Taubaté, com bom florescimen.tu em Mococa prosseguindo ascolheitas em Avaré, Cunha e Ita.peva, tendo iniciada em Guarotln-Riictá e na fase final em Tremem,bè. Milho: As lavouras apresentam-se em bom estado em Itu, Taubatée Guaratínguetá, prosseguindo oplantio cm Itapeva e Tleté e a ca-pina cm Ava é e Colina. Fumo:Mamão e Pimenta: Prosseguem osplantios em Ticté. Batata: Terml.iiou a colheita com boa safra emJambclro, prosseguindo em Itapeva.Tomate: Continua a colheita emTaubaté. Abacaxi: Foi Iniciada acolheita em Bauru. Banana: Prós.segue a colheita e a exn-rta^üoem Itanhaen. Chuvas: For * • « a.Ihidos em milímetros e déc-,.'o; os.íoguintes alturas: 95.3 em Avaré;94.1 em Bauru; 44.5 em Cananéia;170.0 em Colina; 22.2 em Cunha;5.8 em Guaratinguetá; 11.4 emTtanhaen; 39.0 em Itapeva; 74.2 emItu, 34.4 em Jnmbeiro; 21.9 eihMococa; 114.6 om Monte Alegre doSul; 82.4 em Pi»assununga; 94.2em Santa Rita; 39.1 em Taubaté;B5.2 em Tietê e 23.5 em Tremem,bé.

PARANA — Arroz: Continua oplantio em Jaguariaiva. Feijão:Prossegue a colheita em Curitibae o plantio em Jaguariaiva. Milho:A lavoura acha.se em bom estadotm Curitiba. Trigo e Centeio: Ter.minaram as colheitas em Rio Ne.gro, achando se as lavouras em bomestado em Castro. Aveia e Linho:Finalizaram as colheitas em RioNegro. Alho e Cebola: Produçãonormal em Curitiba. Batata: inicia,da a colheita em Palmas, p."»s.seguindo o plantio em Jaguariaiva.Mandioca: Prosseguem os plantiosem Jaguariaiva. Chuvas: Foram re.colhidos em milímetros e décimosas seguintes alturas: 49.7 em Cns.tro; 89.7 em Curitiba; 106.9 «%Jaguariaiva; 87.9 em Palmas e78.5 em Rio Negro.NOTA: — Não foram recebidasos informes usuais de Santa Cata.rina e Rio Grande do Sul.

DiárioCapina do Cafezal: ConfrontoEntre a Maquina e a Enxada

A enxada ortativa, f« o serviço de 18 homans, custa bem mais barato ô serviço me-canico, mas nèo s* «plica a todos os tipos de lavouras

PRODUÇÃO E IMPORTAÇÃODE FERTILEANTES

De tempos para cá, um gran-de número de enxadas rotativa»surgiu em nosso mercado; tantoas de pequeno porte, autopropul-.soras, como as de tamanho maior,acopladas a trator pela tomadade força, tiveram como endereçomais freqüente os cafelttlc, des-tinando-se a substituir a carpamanual tâo cara, morosa e n&oraro dificil.

Se bem que o uso dessas maqui-nas esteja se difundindo baatan-te em nosso meio rural, hé. umacerta reação contraria ao seu usogeral, fundamentada em duas ra-zoes principais:

Receio de que o uso conti-nuado da enxada rotativa preju-dique o solo, facilitando a erosãopois que em nosso Estado cal-cula.se em apenas 10% do totaldo numero de cafezals formadossob as regras agronômicas decombate à erosão.

A maquina não pode Bubsti-tuir totalmente o operário na cul-tura do café e, dispensando-se amão de obra, no serviço de ca-pina, ter-se-ia, depois, falta debraços em outras operações, prin-cipalmente na colheita.

Neste artigo, iremos apenasconfrontar, sob o ponto dé vistaeconômico, o trabalho de capinaem cafezal com o emprego de en-xada rotativa e com o uso da en-xada comum, de ação manual.

FAZENDO UM CONFItONTOPara tanto, escolhemos um oa-

fezal instalado em terreno de pe-queno decllve, isento de tocoa,desprovido do cordões de nlveiaou outras praticas conservacionls-tas. Havia regular quantidade deervas daninhas.

A enxada rotativa, a cujo ren.dimento e demais característicasvamos nos referir, pesava cercade 350 kg; possuía 36 facaa emforma de L, dispostas em gruposao longo do eixo rotativo; tinha93 cm. para largura de trabalhoe estava acoplada a um trator de

Côr das Terras Variam Conformeo Teor de Ázôto que Possuem

Maneiras de ie suprir a deficiência de ácido fosforico, potassa, cal e outrot —- Algumas-..'•-; v. -noções sobre a^terra - ¦ „

pTADol^Sffe d°, Sal C abundan-,f,«o,cl l° da Pesc* e"* Ca.f'WvoSí 0C01'ência de chu.

u >avo áyeis âs culturas de

«nüo ,?lüs Drun*ont e Ube'Mlçiaiidn , ," as chuvas vem

Ü, e Ml layoun,s em Minas«mie Alegre de Minas,

As terras ricas e pobres em azo-to são em geral as que apresen-tam a côr mais ou menos escura,devido à elevada proporção de ma.térias orgânicas que contêm.

Em tais terras, os cereais apre-sentam colmos e folhas em abun-dância, vegetação verde.escura,desordenada, manifestando-se aacama.

Se os cereais se apresentam naprimavera com a côr amarela, sea vegetação é raquítica, pode-se emmuitos casos concluir que em taiBterras há falta de azoto.

A análise química fala, por m.com mais segurança.TERRAS POBRES EM ÁCIDO

FOSFORICOQuando os cereais se apresen.

tam com vegetação vigorosa moscom espigas sem bagos; quandoo rendimento cm grão é fraco emcomparação da palha, pode-se ad-mitir que.em tais terras há faltade ácido fosíórlco.

As experiências culturais dãoindicações seguras a respeito danecessidade de aplicação dos es.trumes fosfatados.

TERRAS RICAS K POBRESEM rOTASSA

Se nos prados naturais há abun-dância de leguminosas, oxÍBtc apotassa em quantidade suficiente;se, pelo contrário, há mais abun-dância de gramíneaB do que de le.guminosas, é permitido, na r*aiorparte dos casos, concluir quo háfeita de potassa.

As experiências culturais tam-bém falam com segurança a res-peito da necessidade da aplicaçãodos estrumes potássicos.

TERRAS POBRES E RICASEM CAL

As do Brasil são em geral, po-bres em cal.

Terras em quo se dá a luzerna,o trevo, o sanfeno, etc, são ricascm cal.

Terras cm que se dá o custa-nheiro e os glestas. são pobres decal.

De resto, polo exame químico,fácil é determinar a falta ou abun-dância de Cal nas terras.

ASSOCIAÇÃO RURAL DE CURITIBAAssembléia Geral Ordinária

de acordo com o art. 29Uo senhor presidento e^latutnfa sc 6m

v'eor* b6/0 convocados os sunhores sócios pa-

«»15rCUnll'em em Assembléia Geral Ordinária, a ter lugar no 1

* Ko ° f eVei'eU'° de 19B8* As 20 horas, em sua sede â rua 15

, ''°s 556 — n„ andar e nâo havendo número legal,Pr|nieila c

após c°nvocação, far-se-ã nova convocação uma lroru

PrcsçM °nando a aafcembléla com qualquer número do sócios

l ^ l^^ dellberi"* sobre o seguinte:

'•nt*

U"«do

TomHau

ht conheclmenlo do R-elatórlo do presidente refee*erclci0

de 1957i> Elei,fl« 1D58.

«ao da Diretoria e do Conselho Fiscal para o pe-¦ABBO.

LOURIVAL WENDLER

1* Secretário

TERRAS AGRÍCOLASESTAREIS

As terras podem ser cultural,mente estéreis pelas seguintes ra-zões:

a) — Pela falta de espessura dacamada arável. Tais terras sãonotavelmente incapases de resistirà secura.

Melhoram-se com surribos ecolmatagcns; aplicam.se em taisterras as árvores • os arbustos,cujas potentes raizes se enterrampelas fendas da tacha para ir bus-car às camadas profundas à águaque lhes falta à superfície;

b) — Pela presença do sulfatode ferro. Apllca-se em tais terrasa cal, que, decompondo o sulfatode ferro, dá o gésso Inofensivo eoxido de ferro insoluvel e, portan.to, inerte.

c) — Pela presença de sal ma-rinho. Depois daa sementeiros co-brem.se estas terras com matospara impedir a deosecação e a con-contração do sal.

Por meio de valas do escoamen-to e forte dessalga com água emabundância, também so melhoramestas terras.

d) — Pela cultura sem estrumes.Melhoram.se pela aplicação deestrumes' orgânicos, bagaços, ea-trumes verdes, ou polo seu aban-dono à vegetação espontânea.

Melhoram-se ainda estabeleoen.do nelas prados de leguminosas.

e) — pela secura. Melhoram-aeestas terras arborizando-as.

Evita.se a desarborisaçao: orde-nando a exploração das madeirasã lenhas; evitando os incêndiosdos matos, a pastoreaçâo desorde-nada do gado ovino e'caprino e acultura sem estrumes.

E como poderemos melhorar ter-roa que não se apresentem em con.veniente estado de cultura? Veja-mos como, em estilo quase tele-gráfico.

TERRAS COMPACTASMelhoram.se com multas lavou-

ras profundas, com grande quan-tldade de estrumes volumosos ebaratos.

TERRAS IMPERMEÁVEISMelhoram-se com as operaçõc»

anteriores e com drenagens: aetêm multa argila e pouco calcário,melhoram.se com corretivos cal-cários e lavouraB.

TERRAS LEVES BPERMEÁVEIS

Melhoram-se com abundantes ea-trumes bem curtidos.

TERRAS PREGUIÇOSASOU FRIAS

Melhoram.se com drenagens,com lavouras profundas e repeti-das- não tendo cal, aumenta-aerapidamente com corretivos cal.cários (cal. margas, gêaso, escoriasde desíosfatoração. fosfatos natu-inis bem pulverizados).TERRAS MUITO MOLHADASMelhoram-se com drenagens,

com lavouras profundas para au.mentar a evaporação da agua eo seu escoamento; melhoram-seainda com estrumes verdes de pu-Jante vegetação, para ativar aevaporação por cima, ao passo queas raízes, rasgando no solo peque,nos canais, efetuam uma drena-

gem por baixo; êste estrumcBverdes podem ser aplicadosdepois a outras terras.J .

TERRAS SECASMelhorani-«e com estrumes mui-

o «iiríidot:, com lavouras super-!.; , 1 no verão, destruindo aa er-

vas ruins.

TERRAS SEM CAI. E COMHÚMUS, E TERRAS ÁCIDASMelhoram.se com corretivos cal-

cáriosTERRAS COM MUITA CALMelhoram-se com sulfato de fer-

ro.TERRAS SEM AZOTO

Melhoram.se oom nitratos massão arrastados nas água d« dre-nagom, isto i, náo sâo retidos pe-Ia terra. Para se evitar esta per.da, deixam-se os menor** interva-los poesivels entre as cultura* con.secutlvas, porque as raises dasplantas retêm os nitratos; adotam-se culturas simultânea* de outo-no, principalmente de legumino.sas, que retêm o azoto nitrioo etiram à atmosfera azoto livre ga-soso. O nitrato de soda só convémàs terras pouco permeáveis, nadaou pouco calcárias; nas outra* ter-ras uaa.se em pequenas quanti-dados para ativar a vegetação.

Não ae deve misturar muito tem-po antes com o* superfosfatos, porcausa da perda que haveria deazoto nitrico. Melhoram-se aindacom sulfato de amônlo, a o azotoamoniacal não é arrastado pelaschuvas, mas na terra possa emalguns dias ao estado de azoto ni.tricô. Convém às terras mediana-mente permeáveis um pouco cal-cárlas.

Não se deve empregar em gran.des doses por causa da sua fácilnltrificação e conseqüentes per-dos de azoto, e também por poderproduzir efeitos nocivos sobre asplantas.

Não deve ser misturado com acal ou com o fosfato Thomas.

Melhoram-se com cornos e os.sos, moidos, torrificadós, que con-vêm às terras* frescas, arejadas ecalcárias.

Melhòram-so com bagaços, queigualmente convém às terras frea-cas .arejadas e calcárias.

TERRAS SEM ÁCIDOFOSFORICO

Melhoram-se com superfosfatos,que convém a todos os terrenos,mais particularmente aos calca,rios, e exceto ao* terrenoB ácidosou quase a sê-'.o.

Melhoram-se oom fosfatos preci.pitados, que convém a todos osterrenos.

Melhoram-se com fosfato de ob.sos, que convém a todos os ter-renos.

Melhoram.se com fosfatos mi-nerais que convém especialmenteaos terrenos pobres em ácido fos-fórico e cal.

Melhoram-se com fosfato Tho-mas que convém especialmenteaos terrenos pobres em ácido fos-fórico e cal e em que a nitrlfica-ção é muito lenta.

O ácido fosforico não é arras-tado pelas águas da chuva.

Melhorom.se com cloreto de po-tásslo quando os terrenos são cal-cários. se aubaolo permeável e asregiões não sofrem de secura; nasterras sem cal é mais nocivo queútil.

Melhoram-se com sulfato 'de po-tár.lo. que convém a todas as ter-ras e não é não nocivo.

Podem melhorar.se também com.carbonato de potassa, que convéma todas as terras c ativa a nltrlfi-caÇão naquelas em queé lenta.

Hu de tudo lato convém reterque toda*.as terras cm cultura semelhoram com estrume de curral,de gado, Ovino, caprino, suino, deeapoelrutí, pombais, rnelheitao. deruaa, de caminhos etc. .

rodas pneumaticas, a gasolina,com cerca de 1 metro d* bitola;a potência máxima deste trator,na barra de tração, era de ordemde 30 cavalos.

Trabalhando naquele cafe*al,em segunda marcha, com essa en-xada rotativa acoplada à sua to-mada de força o trator consumiucerca de 6 litros de gasolina porhora de serviço, gastando oercade 3 horas para a capina comple-ta de mil pís de café, plantado*na distancia de 3,5 metros. Aprofundidade media de trabalhodas enxadinhas foi da ordem de5 cm. A fim de não prejudicara saida dOB pés de café, houve ne-cessidade de não se capinar oscantos, no cruzamento das ruas.

Levando em consideração o pre-ço do trator e da enxada rotati-va, bem como a provável vida útilde ambas, para efeito de amor-tização do capital, pelo nosao cal-culo resultou ser de Cr$ 160,00 opreço para uma capina assim mo-torlzada de 1.000 pés desse oa-fezal, estando já incluido nessecusto o consumo de combustívele de óleo lubrificante, o salário dotratorista e os prováveis reparosgerais.

Na capina manual, com ehxa-da comum, naturalmente o rendi.mento do serviço depende muitoda intensidade e da altura do ma-to existente na ocasião; mas nascondiçfies mais freqüentes em nos-Bòs cafezals, segundo sabemos,üm operário poderá, em media ca-pinar mil pés de café em* cercade BB horas de trabalho. B sabe-mos que na éptica deste estudo,pelo menos em nossa zona, em-preitava-so a carpa de cafezal nabase de Cr$ 700,00 a Cr$ 800,00por mil pés, para 3 carpas, o eus-to médio da operação manual comenxada fica sendo da ordem deCr* 250,00 por mil pés.

CONCLUSÕESEXPERIMENTAIS

S concluímos que:—. O rendimento horário do tra-balho da enxada rotativa equiva-le ao rendimento horário apro-ximádo de 18 homens.

O custo da operação, na ca-pina manual, é cerca de 55% maiscaro que a operação oom a en.xada rotativa, nas condições des-to ensaio.

Certamente o trabalho ma»(nua!, com enxada, será mais com-plato'. junto aa sais, doa pés decafé; mas quanto & perfeição dacapina, nos' «lemals pontos,

'amaquina nfto deixou falhas, de-vendo-se entretanto salientar queaa ruas do cafezal se apresenta-

vam com boa topografia para otrabalho da maquina.

— Noa cafezais onde haja de-fesa contra a erosão, conforme ocaso, o emprego da enxada tal-vez nâo seja tão compensador,nem no preço da operação nemquanto aoa danos que a maqul-na posaa acarretar às plantas ouaos elementos de defesa contraa erosão. — «Mundo Agrícola»).

Não obstante os preços eleva-dos e as dificuldades que aindaexistam entrs nós, a lavoura bra.slleira consome todo o fertlliuah-te entrado no mercado, tanto deprodução nacional como de orl-gem estrangeira. A produção na-cionai de adubos tem aumentado,o que não impede que os Importa,ções se revelem, de ano para ano,mais volumosas.

No tocante aos adubos potássl-cos, a produção nacional é aindanula. Entretanto, no Betor de fos-fatados e hitrogenadus, operou.seum crescimento sensível, com ex-celentes perspectivas. A Indústrianacional já logrou boa posição emmatéria de fosfatados. Em 1957,a produção de Buperfosfatos de-verá atingir a 109 mil toneladas,contra 98 mil em 1956. Ptor outrolado, a produção do fosfarlta(fosfato natural) ©m Pernam-buco permite prever que as atuais

talvez sejam inteiramente satis-feitas pela indústria nacional.Quando a fábrica pernambucanaestiver em funcionamento pleno,admite-se uma oferta de fertllL.zante3 fosfatado*** capaz de per-mitir a duplicação dos atuais ni.veis de consumo. Em relação aossuperfosfatos, ainda a mais lm-portante do pais, o seu cresci-mento foi da ordem dte 300% nosúltimos cinco anos.

A produção nacional de adubosnitivigenados é ainda muito pe.quena, mau deverá subir no anbem curso de maneira assinaladaem vista do f unciohamento da Pá-brlca do Cubatão, que fabricará21 mil toneladas de fertilizantesnttrogenados, suficientes paraatender o atual consumo. Final-mente, cabe assinalar uma pro»dução de adubos orgânicos, de 'orl.gem animal ou vegetal, da Ordem

necessidade* dessa tipo de adubo d» 30 mil toneladas anuais.

Organismo Central Para aDistribuição das Carnes

Necessário disciplinar também a produção Exportação e excedentes de carnes — Ôr-gão disciplinar — Conclusões de estudos dos técnicos do Ministério da Agriculture

IOFOSCALIODO - FÓSFORO - CÁLCIO

Tendo em vista a necessidade daordenação da politica econômica dacarne, em todos os seus setores, téc.nicos do Departamento Nacional daProdução Animal do Ministério daAgricultura, empenharam.se numamplo e detalhado estudo cujas con.clusões já foram submetidas à apre.ciaçio do ministro Mário Meneghet.tl. Os estudos todavia confirma.seàs condições de produção, dentro doâmbito de atribuições do próprio D.N. P. A., que levou em considera,ção o fato de outros órgãos viremrealizando pesquisas quanto ao as.pecto economlco.financeiro e quan.to a outros ângulos do problema,em duvida de relevo para a produ.ção do pais.EXPORTAÇÃO ÚE EXCEDENTES

DE CARNEO trabalho dos técnicos do Minis.

tério da Agricultura partiu de umhistórico sobre o ingresso do Brasilno mercado internacional, por oca.sião da Ia. Grande Guerra Mundial,focalizando a elevação das exporta,ções e o seu declínio até à perda daposição nos mercados categorizadosdo produto e nossa virtual omissãono comércio de exportação. Apreciouigualmente, as condições do consu.mo interno de carnes, sua expansãoprogressiva abates, industrializaçãoe, depois, se deteve na estimativados excedentes exportáveis, até àsituação atual, como análise do con.sumo bovino pot1 habitante c de ou.tros elementos inclusive de previsãoestatística, com desfrute dos reba.nhos, o rendimento Individual dos Ibovinos abatidos, condições típicasdè produção regional etc»

Também as possibilidades futurasda excedentes foram examinadastendo em vista o aumento do des.frute dos rebanhos süa capacidadede aumento vegetativo, elevação dorendimento Individual do bovino,contribuição indireta pelo aumentodo consumo de carnes de outras es.pedes e de ovos, influencia da ge.nerallzaelo do método moderno de

frigorificação e os novos rumos decrédito aplicado à produção pecuá.ria. Houve ainda exame de possibi.lidade de baixa no custo da produ,ção de carnes, estudo sobre o as.pecto sanitário das carnes exporta,veis e, finalmente apreciação dosfatores influentes 110 preço da car.ne bovina no Brasil.

Os estudos do D. N. P. A., ressal.tando que há opiniões divergentes,pois entidades também empenhadasem trabalhos sobre o assunto jul.gam que devemos colocar os exce.dentes mediante a intensificação doconsumo interno, manifestaram.se,em suas conclusões no sentido depugnarmos pela exportação, únicomeio de nào condenarmos nossa pro.dução ao estacionamento, ou mesmoao retrocesso, quando imensas pos.sibilidades nos estão reservados. As.sim, é feita alusão à necessidade deum organismo central discipiinador.sob a supervisão do Ministério daAgricultura, que congregue outrosórgãos da Administração Publica eentidades de classes produtoras eindustriais. Mediante legislação apropriada o organismo discipiinadororientaria a produção a transforma.

ção e distribuição dos produtos dacarne, quer quanto ao mercado in,terno, quer quanto ao externo. Efinaliza o documento:"Somente através de ura órgãodessa natureza poder.se-ia encon.trar solução para problemas de tãoelevada expressão social e econo.mica e de alta complexidade, poisabrange a técnica da produção damatéria prima adequada, bem comode sua transformação — um con.junto enorme de operações que nãoescapam a rigorosas formulas eco.nomicas, todas elas em beneficio doprodutor, do industrial e do eonsu.midor, resultando em revigorar fon-te de riqueza da mais alta expres.são econômica para o Brasil."

SOFRE?Não perca a esperança! Relate oseu caso numa carta para a As-íiociação Espirita Beneficente.Barão (Ie Mauá, Av. AutomóvelClub, 3Q82 — Vilar dos Teles.Caixa Posla 7 — São João deMeritt — Estado do Rio Mandeenvelope selado e subscritado

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CURITIBA, DOMINGO, 26 DE JANEIRO D. 1958 ANQ III N.o

Para so transportar a borracha pura a -idade, forniiun-so grandes jangadas, quo recebem o nome de «Catapi»». A. enormes bola» são iimarriMlas em pedaços do pau,*• descendo o rio lenfamcntê.' TTmii viagem -'dessas dura mais de *) dias. Ao lado direito, nma porcao de borracha, á espera do embaM-ne.

A "BATALHA DA BORRACHA" COMEÇA ÀS 3 DA MADRUGADA

"" 853 I

Cruzes, centro das selvas, marcam a tragédia dos "pioneiros" —

inseparável — A ronda dà exploração nas estradas de "seringas''Poruí-ga", o "lampião" do seringueiro — O "vira-latas'

¦ (Texto de Alcides LEONEL — Fotos de Narciso SANTOS)

SÃO PAULO — Quando oBrasil começou a «Batalha daBorracha», afluiram para oAmazonas, homens de todosos pontos, do nordeste, do sul,do centro, alguns com suasfamílias, outros deixando osparentes, para mandar bus-cá-los mais tarde, quando ti-vessem enriquecidos.

Acenaram-lhes com mara-?ilhas, com muito dinheiro,

I dureza da . profissão de se- i los índios antropófagos; ou-j ringueiro. itros assassinados e jogados

Ocorreram desistências. Di-ficil foi sair do mato, porqueos próprios seringalistas —os donos da região, que seinteressavam pela extraçãodo «látex» — levantaram asmaiores dificuldades possi-veis.Registraram-se crimes, J»r-u-

talidades inenarráveis, cho-

jaM^fcflMEfífaâte»lffli__i_^3ÍttÉ--i_l_H _H__-_I-V/__H_tl1_ ._-j '_sS3a__r*_a__^-í_^^ •¦limmSmammXem^^ ,mÊmÊIÊms -W^W^mWMeWm

WmmmMm M1 •^•;:''f^^'';'->*#__lM___W'^______^iIn ttmã' W_.iiMi . i it_ií__ '-'»-¦"¦—>?'''T*|M»«iKB^BMn**anw1ÍpTy*T

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KÜD_3_A — O trabalho, do seringueiro é mui-o rado. Rie tra.hulha à n<>H«, cortando ns árvores. Do dia recolhe, o «i:iv<'_-> e,

ao cair da tarde, trabalha nos forno».

com lartura, mas, na verda-de, encontraram eles pelafrente uma terra bravia, inos-pita, cheia de mosquitos, demaleita, de doenças variadas,e dos legionarios que se aven- tomadas pelo matoturaram pelos seringais, mui- | O tempo se incumbiutoe sucumbiram, vitimas dosmais variados males. Poucosrestaram no mato, aquelesmais resistentes, os qoe se

ques violentos entre índios ecivilizados. Morreram Índiose brancos. As cruzes que as-sinalam os embates estão es-pakhadas dentro da selva, já

depassar uma esponja nestesvestígios de tragédias. Ho-mens desapareceram miste-riosamente, afirmando-se que

ambientaram facilmente na I martoa foram devorados pe-

ao rio, para servir de alimento às piranhas; e alguns, en-louquecendo inesperadamen-te, vagaram na selva, até en-contrarem o fim de seus dias.

A vida de um seringueiroé bastante rude. O homemtorna-se, aos poucos, um sei-vagem. Adapta-se ao matoe ali cria raízes. Come peixes,farinha, arroz e os animaisque pode caçar. Não tem ho-rario de trabalho. Existemaqueles que se levantam às23 horas e se embrenhamnas «estradas», para cortaras seringas. Outros, iniciamsuas atividades cerca das 3hora-s da madrugada, mas ne-nhum se atreve a começar oserviço ao clarear do dia.

Explicam facilmente a ra-zão desse sistema de traba-_bo*. o ceiAor é intenso e mãose pode fazer qualquer coisadepois das 11 horas da ma-nbã até as 14 horas.

O homem, madrugada adentro, leva sobre a cabeçaum curioso lampião de que-rosene, que recebe o no-me de «porunga». O fogo ir-radia alguma cteridade e elepode perfeitamente percorreros sinuosos caminhos do ma-to, cortar as «seringas» (ar-vore que produz o «late.!»)Conduz ainda uma faca apro-priada pa_a riscar as cascasda madeira; uma espingardapara sua defesa e tambémpara caçar, um terçado (fa-cão de mato) e como com-panheiro inseparável tem oseu cachorro «vira-lata».

Cortada a arvore, ele co-loca uma pequena tigeünhade lata ao pé do es-briamento,destinada a recolher o «lei-te».

Um seringal é dividido __vários setores. Oada grupo de600 arvores recebe o nomede «colocação», com três «es-

tradas». Uma estrada dispõede 200 arvores.

As seringas somente podemser cortadas duas vezes porsemana. E' preciso muitocuidado, pois o corte não de-ve ultrapassar a metade dacasca da arvore. Um talhomais profundo inutiliza-a,provocando a sua morte. Elaproduz leite duas vezes porsemana, e nos dias de des-canso, a própria natureza seincumbe de fazer com que ocorte se cicatrize rapidamen-te.

Para se evitar danos naplantação, uma «colocação»tem três «estradas». O se-ringueiro trabalho numa «es-trada» por dia, dedicando aquinta-feira e o domingo pa-ra descanso. Na sua jornadanoturna, ele corta cerca de200 arvores, para voltar aseu lar — sempre uma chou-

-pana de palha — e ali faíeruma ligeira refeição. Repou-sa e volta mais tarde, percor-rendo o mesmo caminho, des-ta feita levando nas costasum saco impermeável, deno-minado «jamauchim» ou pa-no, que serve para depositaro «látex».

A produção diária é, emmedia 15 quilos. Regressan-do, ele prepara o forno dafumaça. Queima gravetos, le-nha, estabelecendo um defu-mador coberto de palhas.

Há uma trave, com umberço apropriado, denomina-do «principio», e ali começaa borracha a tomar sua for-ma. A fumaça endurece o lei-te das seringas, que se vaitransformando numa gigan-tesca bola. Com uma cane-quinha, ele joga o leite sobreo «principio», girando-o ra-

Ao alto, os barcos. Quandoo rio permite, a borracha étransportada em barco.. Adescarga, em GuarajA-Mirim,é difícil, necessitando do ho-mens para carregar os pesa-dos fardos. Ao lado, ;i fontede riqueza do Território deRondônia. E' o resultado deum trabalho pesado, exercidopor homens que se tornaramselvagens, longe de toda a ei.

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felW;

,. PÒIÍNO DA FUMAÇA Depois de recolhido o «tatex», pausaj 61o pelo forno da fmnaça, onde se torna coneisteote. B' ai qne

a borrachu toca» sua Pife*-**.1» t°^laa-

¦ »r

¦íífSagjã

pidamente, sobre o fumo do«forno».

Curioso é que o leite, se-melhante ao que produaem-^as vacas, branco, torna-se ri-jo, ligeiramente amarelado.E' por causa da fumaça.

_j*ij. Depois, com o correr dos

m-A,.dias, exposto ao sol, escurecerapidamente, despi-eende bas-tante gordura e fica com umtom havana, ou quase pre-to.

15 QUILOS — 480CRUZEIROS

Uma produção de 15 qui-

£_£_&mlos de borracha por dia,de ao seringueiro 480zeiros. Vale registrar, noetanto, que esta não é idia geral, porque não sc ibalha às quinta-feiias e:domingos. As vezes, as o(Cone. na ?." pág. do 3' <-•*.

fPHp¦>_. _¦ -tf*1 __¦ ___ 1 _. ¦ __ra _.

m «Prestígio» - Grande-Sensação da Atual Temporada _f& "/m ~ - — — ^- ^ ¦¦¦ ¦

Uma peça áo Lido populariza uma palavra - Cera mites de francos por uma noite - À estréia e os presentes - Pierre-Louis Guerin, o novo "Zieafield"

PARIS (Via Panair) — A moda exige que cadatemporada parisiense tenha sua silhueta e sua palavra

de ordem: substantivo ou adjetivo lançado não sesabe por quem, e que, de repente, se encontra em to-das as campanhas publicitárias, nos artigos dos jor-nais, está na boca de qualquer um restaurante gas-tronômioo, é a silhueta «saco» e a palavra «prestigio».Não se diz mais que uma coisa — uma peça teatral.um. Para o inverno de 1957 - 58 uma coleção dealta costura, um perfume novo — é «sensacional», «for-midavel» ou «magnifico»: é prestigioso. Um romancepremiado com um dos grandes prêmios literários éprestigioso,, um homem político que se distinguiu naconferência da NATO é prestigioso, a nova estrela docinema Myléne Demongeot (dezenove anos e quase tan-tos filmes a saírem em breve, todos de uma vez só) éprestigiosa.

O «ZIEGFIELD» PARISIENSEA nova revista do prestigioso cabaré «Lido» nos

Campos-Elisios chama-se «Prestige», começa com o qua-dro «Prestige du Lido» e acaba com o quadro «Prestigede Paris», e toda a critica foi unanime em achá-la «pres-tigiosa». Quando Pierre-Louis Guérin, diretor geral doLido — que os americanos chamam de «Ziegfield pari-siense» e os europeus de «rei», «imperador» ou «Na-poleão» das noites de Paris — estréia sua nova revis-ta, todo ano nas vésperas de Natal, a sala de mil lu-gares está repleta com as figuras mais prestigiosas do«Tout-Paris». Receita: uma dúzia de títulos da alta aris-tocracia internacional, meia dúzia de diplomatas, meiadúzia de representantes da vida política, quatro dúziasde astros do palco, do cinema, do rádio, do mundo dasletras e das belas artes, com quantidade adequada defotógrafos para tirarem flagrantes dos figurões bateu-ido palmas»..

IflpifflHf™Na noite de estréia da revista «Prestigio» esta-vam presentes os duques de Windsor, Maurice Cheva-lier os noivos do ano Fr&nçoise Sagan e Guy Schoellero ex-marido de Brigitte Bardot, Vadim, com sua novanamorada Anette Atroyberg, Jean Cocteau e sua inse-

paravel amiga Mme. Weissweiler, Salvador Dali com suaesposa Galla (que, segundo afirma está salvando seu es-pinto da loucura autêntica e mantendo-o em estado deloucura artificial, necessária à sua criação artística).«Esta revista», dizia Cocteau, «é um relógio perfeito».Salvador Dali estava «pensando irresistivelmente na mo*narquia: o novo rei é a dança... volta ao instinto, una-mme do mundo inteiro: a revolução prepara-se rio Li-do». Maurice Chevalier, disfarçado em espectador, esta-va beijando a mão da duquesa de Windsor e trocando im-pressões entusiásticas com o duque.

CEM MILHÕES DE FRANCOSPierre-Louis Guérin estava radiante. Esta noitecustou-lhe uns cem milhões de francos, capital de in-versão a ser recuperado dentro de dois anos. com ummínimo de 2.600 francos por freguês. Pois, cada revistado Lido fica em cartaz um ano como «show» principal.e mais um ano na segunda parte do programa, de umaaté às duas horas da madrugada, quando os ônibus dasagências turísticas estão levando ao Lido, aos punhados,turmas de forasteiros desejosos de conhecerem «Paris bynight». E' o sistema de Guérin, desde 1945, quando to-mou conta do Lido, até então um «elefante branco, .em-

pre metade vazio, desde então sem um lugar va<*ò aténas boites de domingo e segunda-feira, quando todos osteatros, cabarés e boites parisienses se queixam da au-sência de espectadores. Desde o pessoal de cona e co-zinha até as deslumbrantes «Bluebell Girls» quase tre-zentas pgssoas trabalham sob ás Suas ordens Uma vezao ano, P.erre-Louia. Guérin faz uma viagem aq redor

do mundo, para contratar os melhores «números» inter-nacionais. O regente da orquestra do Lido, Pierre Del-vincourt, foi o melhor aluno do regente da Opera deParis, Louis Fourestier. Também da Opera Guérin trou-xe seus dois cenógrafos: Wakhevitch e Fost. O figuri-nista Falco usa toneladas de strass, lantejoulas, penr__ eplumas, quilômetros de fazendas suntuosas, para reivi-çar a beleza escultural das dançarinas (na maioria ini-portadas da Inglaterra) e dos «modelos», mais despi-dos do que vestidos (todas parisienses cem por cento).Miss Blubell cuida de uma disciplina impecável entre asdezesseis bailarinas altas e esguias (nenhuma mede me-descanso. Trabalha quatorze horas ao dia, nunca che-francos ao mês, duas vezes mais do que uma perfeitasecretária de direção, mas, têm que trabalhar no duro:ensaios, dois espetáculos diários, emissões de televisão".O patrão dá o exemplo a todos: não conhece férias nemdescanso. Trabalho quatorze horas ao dia, nunca che-ga a deitar-se antes das quatro horas da madrugadalevanta-se de manhã cedo, supervisionando tudo o quêse faz na sua «fábrica de diversões», desde o champa-nhe até a partitura da orquestra.

DE MEDICO A CRIADOR DE ESTRELASFilho de um cirurgião conhecido, Pierre-Louis Gué-

rin estudou medicina durante cinco anos, matriculando-se em seguida no conservatório de Paris, na classe devioloncelo. Apaixonado pela música desde pequeno to-cou, sob a regência da mãe, na orquestra familiar juntocom os irmãos. Descobriu sua vocação para o «musichall», paradoxalmente, durante a guerra, num lu°areiodos Alpes, onde se encontrava no momento da invasãonazista: com os artistas em «chomage» começou a or-ganizar espetáculos para os refugiados ociosos. De vol-ta em P. ris, após a Libertação, dirigiu uma pequeno boi"te, até q momento em que assumiu a direção do Lida

que ainda não lhe parece bastante grande para as iambições artísticas. Está sonhando com um mus"3-;de quin» mil lugares, onde o homem da rua poderia aciar seus espetáculos de escol por um preço módico» i»nn acredita ser o teatro de «variété» a forma <J>petaculo teatral mais adequada ao nosso tempo, gS

° '. antiSamente, à época para os nossos a

Pn^P0+r4ant0' ser «democratizada», para ficar-0cance de todas as bolsas. .firílPi.rrCT^pr.inciPal qualidade é ¦ otimismo». « ¦Pierre-Louis Guérin, Seu Lido já possuía uma gj»fala rn^ PfCma' aS°ra êle acaba de instalar TU£LqT

°USt0U dez milhões de francos. Para a °^

Erlrí>TPr0^ma' em 1ue e auxiliado mgjt*S&f2f^Far^day. Guérin sabe fazer m^gem perfeita de romantismo, seritimentalidadc.h*1*mi$!&

eicot>sm°. erótica parisiense, acrobacia, *v,

KW*!. Na revisía «Prestige», o ballet lati» gSn^f0 Alaria está evocfndô o calor d* %,Sff.^03 gaúchos e emanes, uma f?*%7ITmnA Pat!nadora americana Margie Lee, gj^S ^hCmtllante" desliza sobre a pista de fgtfchèÜ "Viário de cerejeiras em flor. * J,

pegamos a S.cília e à Nápoles onde se â#&fares nlooToo nnm t.aranteia

er»-!

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bradaaí°PUlar_em cores alegres, "com

taram-"-día de'^0^300 Palhaço Chaz Chase, com f'nos Strf,n?rte,ase*' e ° casal de dançarinos gnresfstívlf Helen e Jan Howard trazem "turParis, t

C0™cidade, e tudo culmina no «ggg

S„"VC£C de Paris»- "o «Luxe de &&ém oí,fnide

Paris»- Os viajantes que de**» *ÜS.W.118 Havre> legando, de aviso <J T.Tw?Jldea ém-mar bem sabem: sem ter ^ . it5«SSs^nã0 Poderão deixar FariS

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uUiPw u IJilliiUm fflm.ibéab-Hlo sm•mat. um epí.Mio d. Guerra d, ^««So, focarizando . açSo do, p.cf.fi«o. Quaker. - Piano - instrumento do Diabo - Hilariantes cenas dum valente ganso e um»v*v. . eeee tr*. f«nM que estão loucas por casar ... _ Como a cortesia venceu um grupode Confederado, que invade uma faienda dis postos a tudo — Cenas do amor e de «sus-

pene.» - O fflme «Sublime Tentação» ganhou a «Palma de Ouro» do festival de Cannes econquistou, ainda, mais trinta e dois prêmios durante 1956

Ml B eÈí *** MJÈ HmBb^-ffl ¦ S jrtjHl mwÊ

CURITIBA, DOMINGO, 26 DE JANEIRO DE 1956

E' mais uma típica ma-tthã de domingo na fazen-da de Jess Birdewel emIndiana, no ano de 1.862.Antes de ir à reuniãodominical, o pequeno JessBirdwell (Richard Eyer) tema sua usual batalha com os*su contumaz inimigo Sa-mantha, o valente ganso. Eli-za Birdwell (Dorothy Mac-guire) inspeciona o pequenoJess e as outras crianças,Josh (Anthony Perkins) eMattie (Phyllis Love), paraestar certa de que estão ele-gantes e limpos. Jees Bird-¦vvell (Gary Cooper), excitaseu cavalo Red Rofer paracorrer um pouco mais nes-se dia, para que ele possabater seu melhor amigo, SamJordan (Robert Midléton),nas suas usuais corridas. Eli-za desaprova esaas corridasmas Jess, não pode resistirà tentação. Jordan, corren-do com o seu filho Gard

(Mark Richmas), facilmentecomarca, para instigar os pa-«ficos Quakers, a fim demandarem seus homens paraa luta. No primeiro momen-to _ Josh quer saber se elepróprio está com medo de lu-tar. Mas a guerra, ainda pa-rece distante, e Gard, que es-tá enamorado de Mattie, vi-sita a fazenda e convence osBirdwells a irem à feira dacomarca. Isto é contra asconvicções de Eliza, pois fi-ca com medo que a famí-lia seja levada as diversastentações. Eliza está certa,pois durante o dia, os Bird-wells realmente sucumbemas diversas tentações. Jessrende-se a um forte desejoquando encomenda um órgãodo professor Quigly (WalterCatlett). Isto é feito sem oconhecimento de Eliza, poisela desaprova o canto, a mu-sica e outras frivolidades.

Logo depois da feira da

COUBE AOs Estados Unidos, com «Subli-

Xip Tentação» (Friendly Pcrsua-¦lon), do veterano Wilyam Wyl-lor, sagraram-se o grande vence-dor do festival Cinematográficode Cannes, do ano em curso. Oresultado de certo modo não sürpreende posto que, embora hou-vèssem segundo o depoimento deNovais Teixeira, nove candidatosb «Palma de Ouro» do certame,-mire os quais o próprio veneedo.ro filme de Wyller chegava áofestival credenciado pelo cartazrte «ra rtoo emeo fiaalistas ao úl-tin-o <:Oscar» da Academia deHoHywodd e o que é mais impor-tante — petos referências entu-íiieti-His de crítica responsáveldo todo o mundo.

Para mu»ta geate, alias, a naopriH«i«çào de «PpiencHy Persua-¦ion» pela Academia de Hollywood— que atribuiu o «Oscar» ao fil-me tle Michael Anderson «A Vol-te ao Mundo em Oitenta Dias»-constitui uma das mais flagranteu deniontrirações de completadesorientação dos membros que«ompõem o júri da entidade nor-te-americana, porquanto, segunda*»<la as mesmas fontes, o filmade Wyller se impõem nitidamen-*e a todos os demais finalistas.A sei* isso verdade, o prêmio in-t«*aeional que agora coube a-SuoHme Tentação» a pe,r de seu*»*<"• intrínseco, como laurel dosm«*i cobiçados assume ainda o«arater de verdadeiro ato de re-Pwa-jèo a mais uma destaB tan-tes injustiças que só acontecem*> momento da distribuição datroféus,

Com «B-iWime Tentação» (Frlen"V Persuasion), que dirigiu pa-

0 PREMK) MAIOR EM CANNESra a Allied Artists, com GaryCooper, Dorothy McGuiree e An-thony Perkms nos papeis cen-trais, Willyam Wyller acrescen-ta mais uma vez sua posição, deleader absolttto entre os maiorescriadores do cinema norte-ameri.cano nos dias que passam.

fi! o seguinte o testo integral dotelegrama da Associated Pressdando conta dos resultados doFestival de Cannes:

CANNES, Franga, (A. P.) —O filme norte-americano «Ft-jien-dly Persúasion» em «S-atoímeTentação» recebeu iwje a «J-almade Ouro» no festival cinemato-

gráfico de Cannes, cabendo ata-da ao autor o primeiro a .melhorinterpretação masculina, por seudesempenho em filme da Iugosla-via.

Os prêmios foram anulados porautoridades do Festival, mas sóserão oficialmente reconhecidospor ocasião da selenidade de Ra-la, dc encerramento do certamnhoje à noite.

O filme custou mais de trêsmilhões de doHars, . custo esaoqae .sç justifica, pela grande montagem a pelo grande tempo deprojeção: 2hl7m.

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**^W ^nHwMEÍrií^ WÍmmmW -*i i m^S^ÈRJmmmmW^^^^^^R^&^vJ^Kia \ f^EfeíÉg, .:•" m^-àml Mmmmm¥"--:zfàrWRKSr9R^^RRlNrA*i3M m ¦ itni i TT

WwfJ «íSi J*BF' R^^r^^iammBÊB^faàmW * ' * ^^frmZtA^-. mmjj/Sff ^B^^^^MJS' Hp

vence-o a Jess fica pensan-do num outro dia e num ca-valo mais veloz.

A gaerra civil, não chegouainda perto de Indiana sufis-ta, e um major da União vi-sita a reunião dominical da

Conaarca, Jess e Josh via-jam para Ohio, a fim de ven-derem a produção da fazen-da. Visitam a fazenda davioya Hudspeth (MarjorieMain) e suas três filhas lou-cas por homens (Marjorie

RtLAÇAO DOS 32 PRIMOS COf«H.I5TA&0$ PELO FILME

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D *— ModaJha de ouro — «Pa-renfs Magaaine»

2) — Melhor Drama America-no. Escrito para a Tela — «Asso-ciarão dos Escritores»

3) — Placa de Excelência —«Federação dos Clubes Femininosda Califórnia»

¦ 4) — Fita Azul — «BoxofèieoMagazine»

S) — Melhor Filme de 1956 —>~18.o Prêmio Anual do «RodbockMagazine*

5) — Melhor dos Dez de lit5tí«New York Times»

7) — Melhor dos Dez do M56«New York Dailo News»

8) — Melhor dos Dez dn lan6«Providence Sunday Journal»

9) — Melhor Filme de 1956 —«Seattle Post Inteligencer»

10) — Melhor dez de 1956 —«Eleição Diária do Filme por cri-ticos e comentaristas de vádio eimprensa norte-americanos»

11) — Melhor Filme do Ano —«Leitores do «Christian Herald»

12) — Melhor Filme do Ano —»Fed«ração dos Clubes Femininos»

13) — Melhor Filme — Primei-ro Filme Premiado pela Associa-ção Americana de Relações Pu-blicano»

14) — Citação — «Conselho daCinema do Sul da Califórnia*

15) — Melhor Fume do Ano —«Federa«íão Geral dos Chibes Te-mininos»

.. 16) — Cinco MceUioreti — «Fe-deração dos Conselhos de CinemaInc.»

17) — Dea Melhores — jConse-lho Nacional de Mulheres dos EE,UU.

18) — Dez Melhores —Escrito*rio Nacional dc Revisão — Comi-té de Filmes E-tecpcionais»

19) — Ooroa ae Louros —«Notiot» Pieture Bxhibttor Msgn-"fine»

20) — Prêmio «Look Magazine»Anthony Perkins

31) — Filme mate Popclar doAno — Certificado do «Photoplay"Magaj-ine»

22) — Favoritos' da Familia —Conselho Nacional de Cinema»

23) — Medalhão de Prata aWilliam Wyier por Serviço Relê-vante — «Associação de Direto-res de Cinema da América»

24) — «Friendly Persussion»Canção do Ano de maior sucesso

«Redatores de Rádio c Tclcví-visão Americanos»

25) — Melhor Canção Original«Down Beat Magazine»

26) — Melhor Interprctição. AntlJoo** EerWn» . -***¦> jtfUn* DaUfe

«Famous Five Eleição rio Reda-tores e Comentaristas

27) — Melhor dos Dez Filmesde 1856, Anthony Perkins — HeddaRopper

28) — Melhor Ator do Ano. An-thony Perkins — Cabina Wright

29) — «Pátay, prêmio á animal«Samantha» o ganso — «Ameri-can Human Association

30) — Cinco Indicações a Prê-mios — Academias de Arte e Ci-ência Cinematográfica

30) — Melhor Canção, «Frien-dly Persúasion» (Thes I Love) —Oscar da Academia de Artes eCiências Cinematográficas

32) — MeUior Filme do FestivalCinematográfico de Cannes dp1957.

Durant, Edna Sklnner <-Francês Parwell). Entremen-tes Josh tem momentos ás-peros, mas também hilarian-tes com três amazonas eJess considera ser um gran-de dia, pois éle troca Red Ro-ver por>Lady, uma égua decorridas da viuva Hudspeth.Eles voltam para casa justa-mente no momento em que oprofessor Quingly (WalterCatlett) está fazendo a en-trega do órgão que Jess ha-via comprado na feira. MasEliza achando ser um instru-mente ele bate Jordan, no do-muda-se para o celeiro, e ànoite, Jess, abranda-a comsuave peisuacão, e o órgãotem autorização para ficar.Para Jess a taça da feli-cida-de transborda quando final-mente êle bate oJrdan, no do-mingo seguinte, na corrida.

A guerra finalmente che-ga, e atinge de ijeito a famí-

lia Birdwell. quando um ban-do de batedores invade a po-voação e o jovem Josh é im-pelido a lutai*. Isto é um gol-pe para Eliza, mas Jees achaque o rapaz deve procederde acordo com a sua consci-ência. Quando Josh vai paraa batalha, e Jess encontra-seausente da fazenda, um gru-po de Confederados escara-muçadores invade a fazenda,mas fazem poucos danos, poisEliza trata-os com cortezia,amizade e oferece-lhes comi-da. A batalha trava-se numrio próximo dali e Josh en-f renta o seu momento de cri-se emocional com coragem ehonra, mas é ferido na luta.Quando o cavalo de Josh, semo seu cavaleiro volta para afazenda dos Birdwells, Jesse Eliza'. compreendem que ai-guma ebusa aconteceu ao seufilho e Jess enfrenta uma fa-tal decisão. Deve lutar e tal-vez matar.

Numa cena emocionante,Jess pega sua carabina, nun-ca antes usada nem mesmocontra um homem irado, etoma a terrível decisão de-que êle também tem que lu-tar para ajudar o seu filho— Josh. E' um momento deangustia e pânico para Eli-za, pois ela luta entre os seusprincípios de Quaker deamor e paz, e o seu amor pe-lo marido e filho. Jess cavai-ga até o campo de batalha eencontra Sam Jordam mor-rendo de uma bala vinda deemboscada. Jess é atacadopelo mesmo emboscado e êlesente que nunca poderia ma-tar um seu semelhante mes-mo inimigo. Encontra Joshferido na batalha e leva-o pa-ra a paz de sua casa com oseu coração tranqüilo de queêle havia agido de acordocom a sua fé e sua consci-ência. A familia Birdwell es-tá reunida e Gard e Mattieolham-se enamorados paraum futuro feliz.

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MANCHADA

QUART!- CAÍIFJ^O Z PAGINA *- 2 - DIÁRIO DO PARANA - TELEFONE - 4-7-3-4 - CURITIBA, DOMINGO, 2fi DE JANEIRO DE19!»k¦MM_ú*«-<CWqwwwq| .^.Avatem******' •*^*-^-y-^cl>**',-Yr*-r~

O «GARAVELLE»?Aí«§ =- . í-JlinierqBas (wm*«l„

llWft» aéVfts**) tam, nestes flltimp»Hiesüs, estudado metQCtiçamepta. OüQARAVBWR)* gPb o ftng«iq ilo8U» »»HBlQVt>.Sa,p. cemevuiftl, qftrfauma delas orientando sua investi.gação em função dos problemaspróprios _ aua rede.

A esae titulo, podem ser as.«tnalodas duas conclusões a quechegaram os técnicos da «AIR_MAROCv, concluaf.es essas que vi-sam especialmente a decolageme a segunrança de vôo. Constata,ram esses técnicos que a manobraconsistente na parada de um dosreatores, após menos de 15 metrosde rodagem na decolagem permi.te esta última em perfeita segurança.

'Essa manobra deve ser feitaa partir de uma pista medindo ..1.820 metros, com o aparelho emcarga plena- Dc outra parte, em

uma, ptunu, cle 1.8Q0 qiii,ü!i|üll'psPHVglncto «Ria «p-mna». da nm l'«l»»to*.', oom o pvião a, n.eipsOaminJiq,pflde).'a a equipaB;em pvpvttloilpmi'jio sMiitiao de evitar qualquer de.sastre, atingindo o aparelho aeudestino sem novidade. Consideramos técnicos da «AIR-MAROC» o<CARAVELJE» como o melhorcorreio.niedio e mais econômicona utilização, e isto em uma pro.porção de 25 por cento pelo me.nos em relação aos mais próxi.mos concorrentes iJiglêses e nor.te.americanos.

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sendo pvüvavul «ua a partir dp11)1* do -iii.il- a aiiida a ser de qua-tro arwoiwin par ma»-, (sin

O AVIÃO FUANO-s

PARIS — O aviau experimen.tal NORD 1.ÜÜ0 UíU__'ON 02acaba de realizar no terreno deistres notável performance': atin-giu esse aparelho, em unia asóèn.são tem cnanclelle», a velòclcjadede mach 1.85, ralo é, o dobro Oh.que realizam em circunutàiviasidênticos quase todos os ávlôes àreação atualmente em serviço.

O GRIFFON Oü ê um mónopla-no de asa delta uo tipo «canaid».possuindo, assim, um pequenoplano a vanguarda da asa. _ equi-pado de um motor . SNECMA«ATAR» e de estato.reatOr. Esteúltimo motor vem sendo estudadohá longo tempo e ainda em maiodo ano passado o GRIFFON 02 fes:seu primeiro voo com êle. A pii-meira decolagem GRIFFON sôcom o único motor ATAR dataráde se setembro de 1955. (SII).

A FRANCA BKPORTAAVIÕES

PARIS — Forsmri divulgadosnúmeros oficiais sobre as expor.tações de aparelhos Héi*eos pelnuconstrutores franceses. Esse nu.meros, que some.ite alcançam atél.o de outuoro do ano pe—sasu.mostram que a França exportou,até a referida data, um total emcifras redondas cle 50.250.000.001*de francos, isto, porem, somentequanto á faturaç&o feitu «té 30de setembro, restando ainda ....37-000.000.000 a faturar- No anoanterior (1966) a faturoçao totalatingira 29.000.000.000 de francosredondos. Mate ainda qus o totalde 105 bilhões e 350 milhões, re.presemtanuo o montante dos con.tratos -issiiiaaos, osses algaris.mos representam importante dc.senvolvánento aas exportaçõesívancisM* desde ltí»5fl e consagramo vaío*- da pi-i«*h«;ão aeronáuticanacional. (SU).

ATUALIDADE NUCLEARECURSO DE LEGISLAÇÃO ATÔMICA

A U>-.jvt)r"Í4ft4e de Chicago cr|pu um eursq do energia atjàmipaem suas relações com n BJreito. fro\ praplsauiente nessa uplyB.rs.iflí'.-de que tpve lmi*in a Era Atômica, (lá 16 mm, qWMflP fl )lR!>*<»m íion,iuguiu a >n'i>)ioi'a reação am cadeia, "8B»í6Jíná* 0 *>l.r°f, P»Va hHPh*iú|m um £)ji(iit.o 9 •"¦nistriMla Pelo profsasigr t[e Plyflltq. fíftFIJld fjjgeeq,dc* 35 anos, que era aluno da Universidade de Chicago quando oscientistas produziram a primeira reação em cadeia, em 1942., O P.rófcssor Grcen disse que a geração vindoura contemplará a inversão dòmilhões de dollars de capital privado na.utilização da. energia nu-clear para fina pacíficos! ...--•-. . ¦ i . í

"Fotografia Atômica" para Localizar, a Câncer EscondidoOs médicos do Hospital da Administração dos Veteranos enr Mt.

Alto, Washington, estão tirando «-fotografias atômicas» de seds pa-cientes para diagnosticar o câncer interno quo não pode ser do outraforma encontrado. Asfotos são chamadas «scintigramas» e s&o- pro-duzldas com um dispositivo que registra a radiação de doses de flui-dos rádio-atlvos ingeridos pelos pacientes.

O corpo humano mostra aos médicos os lugares onde as radia-ções se concentram, dizendo-lheB oa pontos em que estejam locall-uados os tecidos cancerosos. Substâncias rádio-ativas diferentes sãoministradas aos pacientes para produzir scintigramas» em diíerenteBorgàos do corpo. .

Subsídios para Pesquisas NuclearesA Conxisdão dc Energia Atômica, dos Estados Unidos (AEC)

anunciou haver aprovado subsídios no valor de 3.499.638 dollars parauniversidades e colégios, a fim de que sejam melhorados seus pro-gramas de formação de engenheiros e cientistas nucleares.

Esoa ajuda ora anunciada eleva para 6.704888 dollars o valor dototal de 91 sulmídios concedidos pela AEC nos últimos 10 meses aOi! instituições educacionais para que sejam desenvolvidos os conhe-cimentos e produzidos mais especialistas no campo da aplicação pa-I cílíca dos átomos.

0 Atinjo e a industria m 1.958O sr. Lewis L,. Strauss, presidento da Cotuissão dc Energia Ató-

mica dos Estados Unidos, anunciou que, no corrente ano, as cismpa-nlnf.ts industriais norte-americanas pretendem aumentar em 48 porconto nuas inversões no desenvolvimento da potência atômica e pro-

jét-utas. importarão no dispândio de aproximadamente 600 milhõesdo dollars, em 1958, por esoas firmas.

cea»'*».!; .Sf__"ma> -.»

SERVIÇO DE CARGAS

Notas de Ciência dos Estados Unidos

¥''"¦"'*.*?VfeS• Í^**^>*Tr***5)>CT ¦T^C^^**ge?Ímm^ãMim

¦'+ ^.-¦^ A'«__>_J__-_a--_fa_---_--B-----^----^':., ¦•.•*3_v,'5.->.--.&_an—:h__^_M^ &$tl%*rPJ'v£st

• * $~? r»y, '>'b?òfâAÍZr\YÊmr^^ '' " eí

^—.'T^^^^L—_.''*>I^!^Si»—81 _K_M9t__S>.^>ir^Tl_—feii&t

^_wSb_^lS%em _i£^BV-^^'-gfi^4IS

NOVO GERADOR PRODUZELETR1C;IDADE DE CASES —A «National Cai-bon Company»dos Estados Úmidos acaba de cons-truir uni gerador que produ* ele.tncidude diretamente da erwrg-iaquimica do gasos de hidrog«nk>e ox^ênio. As primeiras «nidades,chfvmadaa cêktlas combuatíveís,jã catão foüneoendo enet'gia paraaparelhos do radar do EKérôito-O «ae^rédo» do f uncíunamento dogerador é. o uno d« otetwxios decawbono, ocos e porosos, traladosq(ifKii««>»oitte-

Unidos aumentarão considerável,mente a utíüidade deste metal omaplicações que envolvam o uso dealtas temperaturas- Bapera-se queas ligas sejam de grande valorna oonsfcrnç&o de togue tes e te_leg-uiados. O titânio é o metalmnis forte por lífciu de pôeo emsua ciasse de temperatura.

SOVA DBOGA PARA. O HUTAICBfíjyO DA AWfBmVm — TJtnanm»-' dvo^a que, emgitnéo ee alir.ma, 4 li n 18 vimos m-ais «ftoieaie(Vi q**e a uortwona. no _iatontewk>do ai-telU), acüba de ser deeoobev.tu. eme ilHkutos ünidoe. Denorni.nado «lMo_<<*_, o not*o preparadoíoi etemefoesito paia Comp?H*çnTfSjxéna d» Katimia—oo, no eetadode Mb_fg_n. O «-.Medroi» é amlarí!ní*íir/iii mais oito— do que to.<V:>-i o»- o---tr'Tai hortmõntos eoMbeel.rira n».) ulirritirr ne dd«ee pKnroee-«na fiei—, ar—rite e com_«<te« fwt.í.-i-iti.-An «inentares. As _r*feRiS4*w«£!i«<íiw_s pida ai*_*to a_o veitaxi.do_ com o etufaréfso de doMe me.»<**n»> aso asse as miachM quwdo«tt-ros hormftttkm sSo emtpmoge-dOS.

Msken HK»Hior s«rvir o Gamirit». tw_tnt»k • eHtmt-i em ornsml, • K_H ií-Se^ao teu se.-v.?s-teoUttcxto em Wemefiare» ám étsm**, »mkttems tado o tewtorio mneto-Mii.O* HrmmSmrmn cafguuirM -«rtlinrf»* e—5to**.vwmHi eo tiwMfOfte de wrgM, p_r,wn disrmonte d« Ctiritíbí, eme WeftantfeHt, Parto AtefM, S. tHt-tn e Ma, bictoetve tedas ao pr-t.

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LOJAS:

tafãB. 15 de Novwnforo, 34 yFOftFE, 1_81

T^SÍSmh LOJAS!

R. _*m;jaHiin Constant, 42

REDUÇÃO DA VKLOCIDAD_ DK ATBSáRISSAGffiM ' DSAVIÕES A JATO — V*n novométodo da reduair a velocidadede aviitos a, jato visando a ater.ráMagena m_is fácefe e Mgwantuiaisu. de ser aper/oiçaado nos Ea.todo» (Jntdos pela «t/Kükheed Air.coaít Compeny»- Caças a jato ul.Ustx_sbrmn)m, ooeio o Í"-W)4 da Locttbeed qme voa a uma vetaeédadeduna vé—sa maior do que - do sow,astko asando mn aiatem- de ven.Wadores a fim de pednslr a veio.(»dade de aterrissagem.

Oi-ft>0~-8SFO V.M. «OUSOa*_ac&r*teo. a*--»_oo _ a¦Ví%siS«rígho»»se BSetsknc Ooepotsa.W»n t. dos Bste—os tümctoa tepet".feüeooM «wi i»o»o ttpo óV «fflnrc^.Rf.ítoo-» qne asa ih«}4w»ã«i *tô.ra**!a e«i ve« de »m rfrio de h« yí.sfewl. Atnaa-íneerrte, os «oJhos n»e_c»3»ait*o«»> qne a***«?iri po*ten! e ftkaeni ftineiona-r iwtie«>«p4ot*e6 o«owtew «ipos do oiiMnitofl e*atrt»i,i.eoe defxmdem òe nm ndo de Tmmemí*biòo em d*ro<5fto a «ma câtotafo+oeíébrtea. O novo apa**fno eim.riA-oga umh pea-deiM qítamtidade depstroneivi !Í0 ra-díoa-t+vo — produ.to ria ert«i>s>ia atônrioa para f%Mpa-cificoc — em ta^air da Mmtpedaneoda nos sèstetn-is oonnrencionwsde cél-uta f-oto<!i***rtea e a e**aíat-*w<M-foi»ma a iviríiwoao em oow*e»_te elétrica. Bnltre as vs_tog«-»sdo ¦fõtrto i*r«wflr>sit!0 a**»>n*>o*>. «í_p«i«'a>« um aíto jfi»u de rosisfeên-ein e longo* p«>»»*»»*ws de ftmefcma.,wi«n*o sem a net»e««íd«de de d».parofi o« BUtwfcrhjÈ-f-O de pees*. Oss»«t*mfb'! atu*t*»i mio podem serw*»o»-5o« mi i-.iifa».<?fl owie poeira ef'•m-wicp. obtKMtreoam o paio de mssantoa tfae ètée aímja a e*vh Jb_toeM-títefv. Tais condhfOets nfio JtCt«rferom com o íiiíits^onarneírto do.novo -"Cfl-ho miK>é-nteo a-rftwteo®.

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A VI AÇAA IN P Â A u IJ.LI-D.ADE i>0$ SATÉLITES

per H* Benani Jr.",

Ç)@}p irmítqs géjnèpa. pgüan). tepo\t} r\» cep\ç,tempo apresentai' idades diferentes?

Dii'iainos que n&o podem. í/Ias uma ufirmati.va de.tai natureza deixu de ser tao certa quandoraüiocinamcw nas bases das novas teorias quuntoao que sucederá (io homem quando de suas avun-çadas pelos espaços siderais. O tempo, segundoas conseqüências das teoriatí reiativistas, deoor.rerá mais lentameinto ao nos afastarmos' da Ter.ra. Então, um astronauta que deixasse aqui umapessoa de mesma idade, ao regressar não teriaos mesmos anos que ela, seria mais jovem! A dl.ferença de idades depenaeria da extensão da via.g*em. Se continuarmos com o raciocínio, chegaria-mos a um ponto em que a ídude do viajante co.mecaria a ser contada para tráa!

Oontou um piloto de caça que, ao efetuar umvoo de experiência e, altas velocidades, sontiu.seremoce- e, vendo_se por um espelho, notou queficava mais moço e parecla.lbe ter menas idade.Tudo voltou ao normal quando encerrou a ex.pertencia.

Aceitamos, com reservas, os relatos pessoais,nao comprovados por mc.*os científicos. A ima..gmaçào humana é extraordinariamente fantasis.ta o chega a produzir viajantes de discos voado.res.

Relatamos, aqui, alguns fatos curiosos comoIlustração, sem bases reais, apenaü para mos-trar quão grandes coisas ainda estamos por co.nhecer nesta arrancada empolgante na direçãoda* viagens interplanetárias. Não há que deixarde lado, por fisso. a importância dos satélites ar.

tlHttis. ePIttP imlVUmenfcW v*entlfi0pfli aalbilidàdes ilimitadas. '""' **<= P"í.HUUtiuca ••••*

_m artigo anterior, procuramos duec,.eumaneira simples, como se podo determi« **dena.dade das altas camadas da atmosfera iT *•que quantidade de partículas gasosus exiei é-determinado volume- Isto é importante n eft'as aeronuves espaciais toparão com os^0 * ?r .u«culo inicial, o atrito. A resistência que a car, *gaeosa oferece à passagem de um corpo SlI",aiia

ditz por aquecimento desse corpo e se a sua « "cidade é muito grande — caso dos satélites e , **do sobre a Terra —• haverá uma desinteer» .por excesso de calor. Já so pode cmviíu- unicaco, por exemplo, a grandes altitudes e ».!""dar o seu comportamento. Nào se consegu»tretanto trazê.lo de volta. A yerade ó qUe'

'?-sabemos ainda a que altitude termina a atmfera e qual a densidade em diversos níveis;periores- Sabemoe que a aurora boreal 14

SfU"fotografada em diversos pontos ao me8m0 t„po e por esse processo determinou.s-e urrla !S>tude de 990 km. Presume-se que a aurora ali'resultado de uma descarga elétrica em um 2ade pouca densidade. Em conseqüência, há finosféra nessa altitude. O satélite permitir!

comprovação e isso tem importância na constn*ção das naves, materiais com que será feita "carcaasa e a velocidade com que deverá se deu*carlocarlocar.

Não 6 som razão quo rciina geral entuiiiaamquanto às possibilidades de se conhecer melho nosso planeta. _ a baso para chegarmos •outros. oa

TÉCNICA AERONÁUTICAComo opera uma unidade Ha.

dar.Ondas sonoras e ondas eletro.

magnéticas (ou ondas de rádio,como sâo chamadas no ptáti.

cas) possuem caractoristicas se.melhantes em certos aspectos. Ofenômeno do eco se repete comas ondas de rádio. Quando gri.tamos nu dlreçfto de um obutá-culo, estamos emitindo ondas so.noras que, chegando a ele, se re.tlotem, e voltam ao nosso ouvido.Ouvimos o eco. Um emissor deondas de rádio, dirigidas paraum obstáculo permitirá se vcrl.ríque nm fenômeno igual. As on.das ee refletem e podem sercaptadus em um rnoebedot* deondas dc rádio, que faz o papelde ouvido. Itisse é o principio detrabalho. Vejamos, porém, paraque nos serve o eco. além desuas características de divertirmento da criançada e motivode anedotas, também.

1 Um método fácil de se detor.minar a que dist&ncia caiu umraio, poi* ocaaifto de uma tem.pestade, é o de contar.ae quan.tos segundos decorrem entra omomento em que se vê o clarãoe o momento em que se ouve oruido. Porque isso? PiMvjue alua atravessa o espaço a muitomaior velocidade que o som. Oraio que cai produz, na meetnahora, devido ao deslocamentode massas de ar poki calor ge_rado, um som oaracfcartstioo. Alua « o som viajam à mesmahorn, mas oomo fia-fam a mato,cidades diferentes, a hw e_ef*aorimeiro. O som vtada a 940mestos, por secundo e a taz éínM-cMiMftM, v4_^Mwto u. JOfeOOOkm. por set-uatto- ft-ultlpWtx..do o w_w»o de mssamweooe one «.

par MO. teaaeaeme.usem ooorre- o mmjemesto, _brtwisda.1- Meti eme todos mi,

IW>«Í*-***áÉÍMl

No caso do eco,, também po.demss saber a dfstAncia entrenos e um obstáculo. Se contar,mos os segundos que decorrementre o momento que gritamose o momento em que o eoo ann.ge nossos ouvidos e se multipll.carmos esses segundos poi' 340,teremos a distância que o sompercorreu dosde qua saiu de nos_sa boca até que voltou ao ouvi-do. Cenvo foi um trajeto de idae volta, dividimos o resultado**«r dois e teremos a distanciaontre nos « o obstáculo. Bsseprocesso pode ser usado se nos••ncontrarmos perdidos em meroa um lago, «em ver as margensdevido a nevoeiro. Poderemoslocatinar, assim e margem maispróxima.

Da mesma maneira procedemoscom respeito às ondas de rádio.

Somente que, neste caso. háuma série de detalhes impor-tanlses. Poi' exemplo: não équalquer onda de rádio queserve. _ preciso que ela seja demulto alta freqüência e queseja dirigida em forma de fa.cho de luz. Para isso, o trans-missor deve ser especial, bemeomo o reoeptor- O radar utili.za ondas de freqüência utt-raatÈa, n_ ordem de 300 megaoi.etos por segundo, isto é umav*m».íão igiuaa a 300 m.th&eB deveaes por segundo. Para se terIdéia* do que é «ss* vibração,basta lembrar ap* as nossas es„tarefes de »»»»dJo transmitemom fpe^-Mâeoiae ente-e 550 mile 1 iwiB_iO e 800 mil cioios porHtvgrmwio. A voz humana eom-ptreeade f*ewénc«a e~trte 20 vi.

• _T mil vibrações por

Uma ws ds posee do -anenívis.sar de rad-s. dti4<j*e^« um fa-am. tiú on_ks da rádio em de.taMHhMda dlí-oeAo. As netos sãoi'»*jU>HiM p«to oteM«-_> s w_

sM—- estadas no ve-

ceptor. Como nào podemos ouvir essas ondas refletida» Qu",ostflo aerma de nossa caPRC|Ide auditiva, foi necessário |B*venlar um processo pai-tt ta|"Usa-se, hoje em dia, unia vil'vula semelhante as que equi'pam os receptores de televiíào*isto é, uma válvula de ralos catódlcos. A onda refletida nào louvida, mas vista, o que, patao fim a quo se destina, 6 4mesma coisa.

Houve, porém, um gran-jeproblema a ser resolvido, antesde se tornar praticável o radar,A questão era a seguinte: asondas de rádio viajam à mesma velocidade da luz. Portanto"se a espera entre a eniiasSoe a volta fosse de um segundo,significaria que o obstáculo ts.!taria a 150 mil quilômetros dotransmissor, isto é, quase quatro veises a volta da Terra! Osobjetivos do radar são o de (ks.oobrir obstáculos à deaenas oucentenas de metros, néo de mi.lhares. O Tempo de ida e voltados ondas, para tais distanciasse oontariam em micro segun-dos, Isto é, miliomésimas par.tes de um segundo.

A construção de um s~Umade medlcáo de tempos Mo pt.quenos foi um desafio à capa-cidade inventiva do homem. 0protelema íoi, no entanto resol.vido! por meio da eletrônica,a utílinando-se o mesmo tubode raios oatódicos, o qual nào bóindica a presença do obstáculo,como a aua direç&o e a dietan.cia om que se adia do trarnsmis-sor receptor. Podemos oom Uso,simplificar bastante o vôo atra.ves de nuvens e o oemtrôle doteasfego néreo- Os navios, utfti.ze__> as pi»opt'iedaoVs oitsdas,evítarào oe obstáculos. OutrasuMifttodes se descobrem a ceda<_a pnra o rodar.

BB P^%™^M_Ss_r-^_l Wtè?-'*' 'j :^| |

•*-Stt-M^_MM|fiB^^l_W_a-Mr_i JL-^-iMifirm^ti^HWM________^_ü<Mi__il_Kto-ll;a>l_M^__-__3»^ .r-'x

BÈ&ê mWV^tWHmWmmMSé^tlÍWêmWm\mmmjlMi\m\\\mWi\M

mmWM _IÍ^_W_il3l__lllÍJWfWfSEB^^^BM^BmmÊtffflBssBM^^m^ÊmWmm^Bm^^^^MmBírr\BMa\mBMà^mffl^m:f:meWaamlwBaa^mwW.-.Aim

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Para as Principiantesrtos cuidados que devem ser observados para c,uo o trabalho de passar roupa resulte perfeito

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Ao escolher a tábua na qual deverá ser

naasadà a roupa, lembre-se de que nao deve

se, muito alta ou muito baixa: 80 centime-

Iros de altura 6 a medida ideal, embora nao

seja possível dar uma altura que sirva pa.ra toda*** as mulheres.

A iluminação é importante: a luz deve¦eceblda do lado esquerdo, na altura do

sercair sôbrc a tábua.

Bxagefàdamente sobre êle,-trabalho cansativo, O ferro

-malmente inconveniente.

Escolha, portanto, um ferro cujo peso os.

cite 'entre

dois quilos e dois quilos e meio.

ombro, e

O ferro deve estar perfoitamente limpo,

para não prejudicar os tecidos Escolha o

ferro dê pês., médio. O ferro muito leve obri-

gá-a a apoiar-seo que tornamuito pesadoE

Alem dos ferros comuns, que podem ser

mais ou monos pontudos, existe uma varie-

dade de ferros que. embora náo sejam m-

dispensáveis, facilitam o trabalho: ferros

arredondados, para os tecido*.- mais clclie**-

dos, ferros pequeninos para rendas c baba.dinhos, etc.

O PREPARO DA ROUPAColoque a roupa que deve ser passada,

sobre uma mesa da mesma altura da tá-bua e à esquerda desta; e prepare uni can-to bem limpo sobre esta mesma mesa, para

depositar a roupa já passada.

Nem sempre é possível passar a roupa

no dia cuque é recolhida. Se acontecer a

roupa secai "completamente, na véspera de

passá-la prepare.a umedecendo as pecas e

deixando-as. enroladas para que, no dia se-

guinte, estejam úmidas por Igual. Umedeça

as peças grandes, grossas, onrolando.as ben.

apertadas, a fim dc que a umidade se trans-nvita n toda a peça. Um vidro com tampa deloç&o ou um vapovizador, tacilita muito és-

sc serviço. .As pe*&* muito finas, (te tecidos dei ca-

dos, devem ser enroladas num puno molha,rio; mas para as sedas o pano deve serapenas úmido.

A lá é passadaúmido sôbi'e 6'sseto à tábua uma e

. mitirá umidecer

a seco! coloque um panopano. Tenha stómpre jun-lonju humidveida que per-,u cantos, costuras, etc.

COMO 1'ASSAR A FERROPara que a roupa fique bem passada, w.-

rifique sobre uni trãpo a temperatura doferro, e observe estes outros detalhes:

Passe todas as p«ças do mesmo gênero,no mesmo dia; é* menos fatigante do qimsaltar de uma toalha a uma combinaçãode aêda, ou desta para aquela porque ca.dá peça requer certos movimentos repeti-dos que se fazem automaticamente e com oferro num calor adequado.

LISTRADOS EM MODA PARA MAILLOTS — Henry Ours,apresentou para o próximo verflo, os dois maillots lisl nulos queaqui vemos, ambos com enfeites brancos e laços acima do

soutien. (Europress-Agip).

SAUDE PARA OS PÉSO verão ê inimigo dos pés, mas

a mulher deve ltitar a fim de con-sérvar, malgrado a idade, pés fie.XÍveis; dóceis, perfeitos c sadiosem qualquer estação.

Como fazer? Começar por umaconstante e cuidadosa vigilância.Toda calòsidadè deve ser elimina-da o mais cedo possivel para ovi.tar que se acentue e, tnmbém, queos dedos se deformem.

As unhas devem ser cortadasevitando deixar pontas e peles quealém de constituírem um elementode sofrimento se o sapato é um

pouco justo, são ainda uma amea-ga âs meias.

Mas isto não é tudo. Depois dobanho uma pedra pomo deverá serenergicamente esfregada sobro ocalcanhar e planta do pé, depoisum creme não muito oleoso, ãbase de cânfora ou mentoi, aju.dará a fazer uma levo massagemeni todo o pé e no tornozelo.

Para manter a agilidade do pé énecessária a ginástica. Eis aquitrês exercícios muito simples e dofacilima execução. Não deixe depraticá-los diariamente, depois dobanho.

i l se**»/ / • Ti m I**: Wi i W 1/ i §/ t àfà ã1 V v7k m A 11 *À A vi WÀ Â Wx I J\* m\g0 ^nmmgptysf >**£**|jr ^-w T*"ai"p1'Cs'"Jr ^^Sfflr^JSSr^wif ^«SFml_W ^vr

O queé «Glamour»?Definições e exemi-los Do Theda Bara a Jayne Mansfield e Sophio leren As sabias

palavras da conhecida atrir da Warner Brothers, Anil Blyth

Por DULCE DAMASCENO DE BRITO e J. CONSIGUO JR.

(Correspondentes dos «DIÁRIOS ASSOCIADOS» em Hollywood)

(VIA «VARIG»)

Os principais dicionários ameri- I to de que falam os dicionários...

definem a palavra .. gia-í Reconhecemos, porem, que a mo

da ssguinte maneire umarecursos

TENHA GESTOS GRACIOSOSAS MÃOS belas, bem conformadas, são um pi csente dos deuses.

Apesar disso, as mãos, não consideradas bolas, podem melhorar con-¦idcritvelmentc,' por meio de um paciente e hábil trabalho;

Os movimentos desajeitados tornam as mãos grosseiras, somencanto, mesmo as' mais belas. Portanto, tome cuidado com o com- ¦

porta mento de suas mãos, especialmente quando aperta a. mão de

outra pessoa. Os dedos devem ficar juntos e o braço deve ficar um

pouco acima da cintura. Faça uma pressão suave, para que suas

mãos exprimam cordialidade. A mão mole, untuosa, por outro lado,

é desagradável e. não se mostra amigo.Nao é segredo dificil manter a pele das mãos clara e lisa. Basta

protegê-las contra os preparados de limpeza que sejam muito fortes,como os que se emprega na cozinha. Diariamente, aplique-lhes umaloção especial, dessas leitosas, semi-Hquidas. Muitas são feitas com

água do rosas, glicerinae outros ingredientes que dão perfeição á

pele daa mãos. Uma vez por semana, faça uma rigorosa massagemnos dedos e em toda a mão. As juntas dos dedos, bem como os coto-velos, devem receber atenção especial, boas eecovadelas, massageme creme nutritivo.

canosmour»iluoã'~> provocada pormágicos; charme; encantamento.Interesse artificial ou associação

pela qual um objeto ou pessoa sefaz parecer aumentado ou glori-ficado. Itisão; fascinação; feitiça-ria; mistério. Existem várias ver-

Soes sôbrc a origem da palavra< glamour:., mas, a mais conhecidaõ"a que se baseia no dialeto es-coces que começou a usar «gia-meiv (mágica I como uma abro-viação um tanto livre do velhoingiés «gramarye», que significa-va encantamento. De uma formaou de outra, o fato é que Holly-wood apanhou a palavra, usar..tí-o-a para classificar a qualidadedas suas "estrelas» cinematogtá-ficas. E' claro que a própria defi-nição do «glamour? tem variadobastante na aplicação dada pelomundo do 'shoV business». Notempo do cinema silencioso, des.conhecia-se a palavra e os adje-tivos aplicados eram mais ou me-nos assim; Mary Pickford, «a na-morada da América», Theda Bara,«a Vamp > c Clara Bow, a garotado «lt:». A primeira «estréia» cha-mada.«glamour girl» foi a faleci-da Jean Harlow. Nunca a vimosna tela, mas, pelas fotografiasque hoj'e analisamos, não oonse-

uimoy encontrar *o oncantamen.

dá e o maquiage mudaram consi-deravelmcnfe desde a súa épocae a natural evolução das coisas i

que nos faz considerar que asmais «glamourosas» «estrelas» de1957 serão também considerada*--• demodé» pelos nos-sos filhos enetos.. .

Afinal, quem são as mais gia-mourosas figuras da atualidade?Lana Turner, Ava Gardner e Ri-ta Hayworth — já um tanto pas-sadas para o mtmd0 ultra-moder-no da juventude tritnsviada... —são talvez, as mais abalizadas re.

presentantes dv> glamour. Porqueas estfelas mais recentes deriva-ram para a escola da «sexy girl*tão bem lançada por MarilynMonroe. Mas, apesar disso, KimNovak, Gina Lollobrigida, MamieVan Doren, Anita Ekberg, SophiaLoren trazem também a marcado glamour. Náo creínbR que ai-gumas delas possua a magia e omistério com qtvo se define a pa-lavra, pois os seus respectivoscharmes são demasiado óbvios...Na falta, porém, de uma belezafacial perfeita como a de Eliza.beth Taylor ou Jaanne Craih, omelhor recurso é intitular-s-e gia-mmirosa porque tal definição noconceito do público compreendet«Mas as variações de elegância,atração pessoal, sensualidade *e

l^.&rôft* '\^SSlmTmWlmma\ BBw!SRIKfeí<6s9^*^>»^'«cMD»

¦frHfMt''** J7*v rívr3tíH*'*«3teB|KHi|iii|Anj |K'i<i sJMPgacSBjSSaKSS.:. ,'|oÍJ^L-{<iMgBWFys^«g,«»BBi

vjçs___t_\ _w_* ,^^^^a__^^___Wmí^__^^sêmmT ~"'" K5^^^I^BBiBBi^BI^^^HIBBÍ^BiEaiBBpwPv^

WYxBamlmmmT JbÊ__1{& ¦ ?-lr ffiS<Êtftr%g&a$ <& aE^SsHí^^al

xotícismo. Ninguém em sa cons-iência poderá dizer que Sophii

Loren é bonita. Sua falta de quei-;;o, excesso de nariz, busto exa-

•arado e ombros ossudos seriamdefeitos gravíssimos, não possuis-

o ela uma pelíionalidaclc marcan-lo e atraente que o cinema glii.mourizou fotografando-a de bonsIngulos.

Quando Hedy Lamarr lideravaj charme hollywodiano, o jorna-ista Walter Winchell obteve dela

t seguinte declaração: «Qualquermulher pode ser gliimouròsa. Bas-ta fazer um bom maquiage, ves.til* um negllgè bem vaporoso eolhar para a cámera com cara destúpida.. .».Não concordamos com a mo-

desta definição dc Miss Lamarr,mas também não aprovamos oprocedimento de Jane Mansfieldque faz tudo para angariar publi-cidade sob a esfarrapada descul-pa de que está tentando trazer devolta o glamour dos velhos tem.pos.

Há pouco tempo, Lex Barkerexplicou que seu casamento comLana Turner não deu certo porque ela trazia o glamour .de «es-trela» para a casa, não conseguin-do ser uma verdadeira esposa,companheira e amiga. De fato,tal procedimento tem dvsmancha-d0 muitos lares em Hollywood.Não podemos, porém, culpar asatrizes, pors o sucesso no cinemaamericano acostuma mal a qual-quer pessoa. Desde que chega aoe-stúdio, de manhã bem cedo, aestrela famosa vê-se tratada co-mo uma rainha. Lá está o ma-quiador para lhe aplicar o make.up num gabinete reservado só pa-ra ela; o assistente do direçãocorrerá para lhe ir buscar umaxícara de café ou responder aotelefone; o diretor procurará ori-entã-la até o qi.ro considera «per.feito»; as costureiras e penteadei-ras seguem-na ao palco de filma,gem para lhe prestarem seus sar-viço'3 a qualquer momento; o <s:ca-racta-man» ali está para fotogra-fáJa da melhor maneira possívele, finalmente, a Vegião de jornalis-tas quo visita o «set» diàriamen-te. acumula-a de cumprimentossobre os seitt atributos físicos eartísticos. Com a cabeça assimcheia do adjetivo «maravilhoso»,? estrela acaba mesmo levandonara a casa o estigma do «gia.mour», sendb-lhe impossível vivercomo uma esposa normal...

Existe, porém, um outro tipode estrela à qual raramente éapliesdo o qualificativo glamou-rosa. Também é tratada como rai-nha no estúdio, man o sucesso não'lhe sobe à cabeça porque conhe.ce o sentido ilusório da.s palavrasusadas nas campanhas de publicl-dade. O maior exemplo desse tinode estrela é Ann Blyth que acabade interpretar no cinema a figu-ra de uma das cantoras mais gia-mourosu» dos Estados Unidos:Hele*n Morgan. Mas quando per.guntamos a Ann Blyth a sua de-finição para a palavra que oranos preocupa, a encantadora atrizrespondeu com um daqueles seussorrisos calmes e meigos: «GJa-mour é quando um homem sabeque uma mulher é uma mulher».

Passe as partes duplas, tais comn l'1'-nhos, golas ou làpelás, primeiro pelo aves-so, depois pelo direito. Náo passe em golpes,mas pouse o ferro sôbrc essas parttü, mo-vimentando-o lentamente.

Mantenha a abertura da paia (gola, etc.)sempre à esquerda.

Respeite o sentido do tecido, dos fios.

para não deformar a peça.Quando o tecido 6 duplo, alise bom a

parte inferior para depois formar ás pre-gas necessárias; marque a*s pregas no a!-to da saia e pouse o ferro suavemente, àmedida que vai formando a prega.

Quando passar as mangas, liasse antes n

punho, depois a manga, sem esquecer acostura da cava.

Não passe as golas redondas achatandoo ferro sobre elas, mas pegando a gola coma mão esquerda do modo que possa lho darforma, árredondando.a com o ferio.

" Para conservar o relevo dos bordados,

passe a peça sobre um pano liem espesso.Quando passar os franzidos, levante li-

gviramente a peça e pouse a ponta do ter-io ate a costura. E' uma precaução indt.i-

pensávei para conservar o aspecto armadode uma saia.

Para as pequenas peças e as mangas,use uma tábua estreitinha, que p'érmitepassar o ferro nos menores cantos da peça.

CAIXAS VASIASEsta sugestão sorve para apro-

voltar as caixas vazias do catupi-

riou do qualquer outro queijo des-

oo tipo. Kis comn as aproveito, e

com resultado sempre compensa,•tor:

Para fazer pratinhos tle mesa tle

testa", nns quais coloco docinhos.retiro a madeira dos lados, fican-

do somente com a parti' redondada tampo o do fundo da caixa.Passo cola nessas rodelas e sobre

a cola aliso bem papel prateado,desses de cobrir base de bolo.

Deixo secar e depois recorto eni

toda a volta da rodela, deixando

bem certinho o papel com a. rodela.

No outro lado üslo 6. lio lado quefica a madeira I colo unia renda

grossa branca, de uns dois dodos

do largura, bem franzida.,ecarticos.

Deixosim obtehhò lindos pra

.-—-mnMiMniTi iip ¦¦¦ ¦¦' r-m-i-i ^

f^v V f f

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1 V<; // \\y j. % s

; i • / /

>C \

7*AHA A PBÂIA — Jaqueta lisa, reta. sem talhe, ,,,,muito juvenil, acompanha unia calça <>m fazenda estai,,.

... ' <*.. Sil i> ii-i >ll iiihi íim. í,. 'nüo mu

juvenil, immi|ium««i. ..¦¦¦<• •¦•¦v • .«™ua estiim, iillo justa que 6 franzida na altura ,|()s joelhos ti,,,1, S

íiliL dc veludo. O modelo do maillot 6 intciblco «•„.,pregiis sobro as cadeiras. (Modelos AI'1,a üfaiiil,

«nu

Como se Tornar RapidamenteEncantadora

Aproveito-as também para fazerdescansos de pratos, o que prole.e;e muito a mesa; neste, caso forroas rodelas de madeira com panoquadriculado o o babado do mes-mo ou. o que também fica bonito.colo dècalcománia bem miúda sõ.bre o papel prateado.

NA VIDA de qualquer mulher

jovem chega o momento no qualdeve aparecer bela. e atraente omais rápido que lhe soja possivel.

Você podo ter fil) um dia tra.balhoso, coisas andaram mal siu*_

giram pequenas irrilaçõe-s.Olhando.se ao espelho, você ve_

rlfica horrorizada que não estáàpresentávól dc jeito nenhum • ¦ .

Aí toca o lolofonv*. Amigos queestão de passagem, por sua cidtt_de, a convidar para jantar. Fa.Iam inclusive em ir a alguma boi.,le, para dançar um pouco.

Acontece que o tempo-tio qualvocê dispõe para s-e arrumar é li-mitr.do. Que fazer? Colocar umacompre-Ma molhada nos olhos,deitando o repousando um pouco?Tomar um banho quente Acoriso.lhamos que vocô profira o banho,

que repousa, tirando a dar quevocê sente rio corpo, estimulandoseu organismo.

lis',]

I Passe creme no rosto end,estiver na banheira. Suas'ganharão maior brilho «smrio com o ar quente. Sua p'|(lhorará do aspecto ríciii-íí lie sem o falso esplendor «jj jipirução.

Sous olhos, quo estavam fujde fadiga, mèlhorãrftb úujiljjVocô sabe porque?A causa, ó ,, estimulo

circulação do sainguo por todoseu corpo.

O cansaço desaparece. Voterá outra do banho qijcntocerto.

Aí, você agirá da sentimaneira — friecione o corporio com uma toalha bem felmnasso água. de colônia, reir.tvicreme do rosto, aplique na-fjum adstringente com algotlií,nlia um creme de base, c é.pronta, para enfrentar, glamçtsa- a noite de jantar e dança.

Psra Conservar-se Sempre JoveiA MAIOR preocupação da mu-

Ihi-, não importa a côr, a ra_ça, o -amibente. ê conservar.sejovem.Para isso a mulher lança mão

de todos os meios que se ofere-cem como piolongadpres da ju,.ventude, usam todos os cremesque aparecem como rejuvenes-cedóifça, todas as loções mila.grosas...

Não combatemos essa defesafeminina, ao contrário, só po.demos afirmar mais uma vez.que se os cremes não realizammilagres, são contudo necessa.rios para conservar a beleza, amaciez, a flexibilidade da pele.O quo riese.iamro lembrar è queo espírito mais do que produto*"de bei°za, é inriisnensável à.conservação da mocidade.

Todas as mtihcies estão con-vencidas de que a decadênciafísica começa aos trinta e cincoanos."TE um erro. As várias par_tes do organismo começaram aenvelhecer cedo. E se não per.cébemos isso é porque ouse pro_cesso não é geral, mas surge aospoucos, em caria parte do corpo

e em cada fase da vida. Segun.rio os estudiosos, a vista prin.cipfa a «envelhecer» aos 10 anos.o ouvido aos vinte, os cientes aostrita! Depois dos trinta deci:-nam a força muscular e a iapi_dez dos reflexos.

Em compensação, aos cinquen.ta o espírito é ainda jovem e ainteligência atinge o seu máxl.mo esplendor aos sessenta. De-

pois se verifica uma ligeira di-mitnuição da memória, mascriadora.

O segredo da eterna jiiventu_de consiste, pois, em concentrartodos os esforços sobre aquelaparte (pie fica «empre jovem: a

inteligência. Por isso ó qneivelhecem primeiro ns liomenas müherés eme se entregainércia mentia

Lreia, viaje ame. íeja vivcuriosa, e será eternamentevem.

ALGUMAS RECEITAS PARÁ VflfLIGEIRINKOS

Como o leiie da minha casa contém muita nata e eu liemcom pena de jogar fora, resolvi aproveitá-la da seguinte forma:

Todos os dias coloco a nata cm uma vasilha na eotndeirtQuando já tem unia boa quantidade, retiro da geladeira, |uma pitada de sal, açúcar à vontade e farinha de trigo ali imassa ficar soltando da vasilha e poder enrolar como caracolColoco em tabuleiro c ponho em forno brando. Costumo paslium pouco de farinha de trigo no tabuleiro. Fiea uma deliciaibiscoito, dei o nome de Llgcírlnho.

SALADA RUSSACozinhe em separado 1 couve-flor, 1 beterraba, 200 granias.í

vagõris' 2 cenouras. Corte.os em cubos. Adicione 100 gramas iatum, condimentado com 2 copos de óleo, sal e vinagre. Fuum molho bechamel (1 xicara). Retire uma gema de um dos ovocozidos c junte à parte (3 ovos cozidos) numa tijelinha comgema do ovo cru (1 gema ema), preparando uma maioncsejiserve algumas colheres de maionese e junte o restante ao i "

bechamel. Misture bem e despeje sobre as verduras já PWa"das. Unte com óleo uma forma de vidro e coloque as verduras totro, comprimindo bem com uma colher a fim de que tude Wbem embebido. Depois de algum tempo vire sobre um PrilCubra com a maionese reservada, diluída com uma metade dlImão. Gunrneça com picles cortados em fatias, alcaparras, lil»rodelas de limão. Fiea uma delicia!

ARROZ DE FORNO AMERICANOPrepare um arroz comum. A parle faça um molho rom"1'

tes de alho, cheiro verde, tomates, e, so quizer, pode acre»*salsicha ou presunto picado. Numa forma Pirex, vá intercal"

(Cone. na !*» pág. do 8» Caderno)

H- leite + óleos vegetais =

Além èt leite puríssimo e óleos "vegetais, altamente' refinados,

cada quilo de Margarina Vegetal SAUDE contém 20.coo unida-

des de Vitamina "A" - também chamada vitamina do wesci-

mentõ. "Isto

lhe Aí i ceneti de"què seüVtilhõs estão se nutrin-

do com o alimento certo, quando saboreiam a gostosa Margari-

na Vegetal SAUDE no café da manhã, no lanche da urde ou

na merenda escolar. Dc-lbes sempre Margarina Vegetal SAUDE— êies terão a Vitamina "A", o leite e os óleos vegetai» de queaeceasitarn para um bom desenvolvimento.

MAKOAMNA VEOÉTAl SAUDÉ - PUltA -.SAUOAVEl - NUTXITIVA

Anderson, Clayton & Cia.•«SlSBr1^

"'__>yr ~" .----•- , ^vnEy-.^.y/r-yiKTOrí'ílfôB:^i6&-'í*;*s,a<ii'r,ífiS^S!>j iHHwfH^iJrJif ' I

ft*«6 MARGARINA ^§^^/wW\ift-sffii**'--''" vt•ftTABii*^ir '' '-^wA

MODELOS VIVOS E APANAIR DO BRASIL

Representa uma interessantepropaganda turística a vinda aonosso pais de um grupo de ele-gantes moças-manequihs n0 sen-tido de apresentar os mais mo.demos e curiosos modelos de ves-tidas. Portanto, as cinco lindasgarotas francesas da Casa Jac-

quem Eim, Marie-France, Mar.tine, Claude, Jackie e Geórgia,transportadas p*ela Panair doBrasil pelas diferentes cidadesbrasileiras, significaram uma in-teligente e grandiosa promoçàoque deve ser repetida e servirmesmo, de exemplo a multas ou-Iras organizações interessadas nointercâmbio turístico do Brasilcom outras"* nações do mundo(B.O.T.). . .....

IOFOSCALIODO - FÓSFORO - CAICIO

BBS^f&yTS^Jfcg&^^^fc'''!*,^^^'^^ '^'* !>¦ waví*^^B

it^_A__9^^^^í^^9ifi^99Slm^S^m^B ' *^ffv^l5í. -«i**^Mlí'^^*'^ ¦'. i!:y,'y -'l_j- ' E^fcvrt**^ .*'*'•'¦' ¦•^^^^—^_—m_M___

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SbS^wS^Jh^bK^^ ^^_b»:íí]__f^-'y' '-¦.•¦;>¦' " '''-¦ '"¦"'¦?''-<''1'viSÊjn\^%^_^__Wm[^ ' WÊ$íJ&