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F E D E R IC O E.>CALADA— A bogado— Tle. ne su estudio t u la calle Rincón N.o 430,

SDtcs N.o 31a. en tre Misiones y Z a b a la . - - Hora»: de 10 á 12 m. y de 1 y 1|2 á 4 p. m. Teléfono: La U ruguuya 1116 (C en tra l) .

680-pte.

SEBASTIAN PU 1*1*0 — Abogado — Es- tud to : R incón 688.— Domicilio: Colonia N.o

11082. 1967DÍO»

BLANCO ACEVEDO. P A B L O — Aboga- , do.— T re in ta y Tros 1389. 3262-ptc.

DOCTOR R A F A E L S C H IA F F IX O — M¿- dico-c^-ujano— C onsultas : de 1 á 3 p. ul, m enos jueves y d ías festivos.— Calle B u e ­n o s A ires N.o 432. 2806-pte.

I-a Compañía Salus ha abierlo, c mo es ya público, un gran concurso en com­binación con la lotería de la Caridad q u e se jugará el 31 de Diciembre y cuyo pre­mio mayor es de pesos 250.000, estable­ciendo al efeelo las siguientes liases;

B A S E Sl a . E l ju e v e s 11 del c o r r i e n t e s e ¡nieló

el G r a n C o n cu rso S a lu s , en co m b in ac ió n con la L o le r a d e la C a r id a d , q ue s e s o r ­t e a r á el d ia 31.

2 . a L os cu p o n e s p a r a e s te C o n cu rso d e ­b e r á n s e r e sc r i to s con t in ta , l l e v a r el n o m b re , apell ido y domicil io d e q u ien los e n v ía , y l l e n a r se io s d o s n ú m e r o s d e p r o ­n ó s t ico s y la r e s p u e s ta d e la p r e g u n ta fo r m u la d a a l d o r s o de l c u p ó n .

3. á D e s t in a se la s u m a d e p e so s 1.000 en p re m io s á d is c e rn i r s e e n l r e lo s c o n c u r ­s a n t e s q u e a c ie r te n ó m á s s e a c e rq u e n con el n u m e r o de s u c u p ó n a l n ú m e r o del P r e m io M a y o r d e aq u e l la L o te r ía , r e p a r ­t ién d o se p o r o rd en y en la s ig u ien te fo rm a :

1 Premio de S 300 s 300I » » )) 1Ó0 » 150] » I) » 100 » 1002 » » :>o » 100i » » » 25 » 100!5 » » )) 10 )) 250

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DOCTOR G A B R IE L T E R R A — H a t r a s ­ladado Su estudio ñ lu calle Zabala N.o I486 (B¡n). 229-pte.

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VITRINAS V M OSTRA DO RES on i».’rIV: lu «aludo Validen en la runa OiwitUl.i. eiillo Barto lom é Mitro en tre SnraUdl y Buc- m.u A Iras.

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DOCTOR P E D R O J . M A R TIN O — E sp e ­cialis ta en la s en fe rm ed ad es de los oídos, nariz y g a rg a n ta .— Colonia 1116. 16-pte.

1LARTIH EN E J O S E —M édico-c iru jano de alños. Se ocupa tam b ién de las en fe rm e­d ades del oído, nariz y g a rg a n ta en los nl- fiofl. Consu ltas: lunes, m iércoles y viernes, «« 1 á 8 p. m. Yl 141i. 1729-pte.

A RT U R O LUSSÍCH— Medicina g en e ra l y de niños. C err l to 626 njn.— C onsu ltas de2 á 4 112. m enos Jueves y d ías festivos.

661-pte.

DOCTOR ANTONIO CARRAU — S e de- dlca exclusivam ente á las en fe rm ed ad es d« nidos. Consv.'.tas todos los días, de 2 á 4. excepto los jueves. Calle U ru g u ay 1174.

699-pte.

DOCTOR PASCUAL V E R O — C onsultas de 2 A 4.— Especia lis ta en las enfe rm edades de los . oído», n ar iz y g a rg an ta .— rra s lad ó su conaultorio á la P laza Caga nena n ú m e ­ro I . «-pte.

De. F E L I P E I*CIG— E sp ec ia l is ta on oído, n ar iz y g a rg an ta . C onsu ltas de 3 á 6. ex­cepto Jueves, calle San Jo s é 832.

DOCTOR M A R IO R C S S I— Jefe de Clíni­ca Q uirú rg ica fiel H ospita l Maclol.— Con­sulta* de 1 1,2 á 3 1|2 p. m., • xcep to Jueves y d ías feriados. Calle C errl to 626 (n u m e ra ­ción n u e v a ) .— Teléfono: L a U ru g u ay a 1461 (C en tra l) . 2007-pte.

DOCTOR A L B E R T O I). ROLDAN— In ­te rno .leí S an a to r io " L a n ía s y Mondlno". •Tofo de 'C lín ica del H ospita l Maolel. l i a ab ie r lo su consultorio en la calle Mercedes •1166. Teléfono U ruguaya 109 Cordón. Con­su l ta s de 2 A I p. m. 5664-pto.

DOCTOR CARLOS P . COLISTRO— Mé­dico-ciru Juno.’—C onsu ltas do 1 á 3. excepto Jueves y d ías festivos, 8 de O ctubre 301. — Teléfono T¿i U ruguaya 142 (Unión) .

983-pte.

D OCTOR JU S T O A. T R IA Y — Médico-ci­ru jano. C onsu ltas de l 1|2 á 3. S ie r ra 8o, (A g u ad a ) . Teléfono: Ln U ru u b a y a 1200(C ordón) . 4166pte.

DOCTOR G. A RR IZA BA L A P A _ Profe­sor de la F acu ltad d. Meillclnn.— Consulto­rio: A venida do la P os 1526.— ConeultuS: l l 1 i I p. m. 4411-pte.

DOCTOR M ANUEL Q U IN T EL A — Oído, n ariz y g a rg a n ta .— C onsulta* todos los din», tneno* lo* jueves y dina fcrlndo». do 1 A 3 p. m. U ru g u ay S23. 990-pte.

DOCTOR E N R IQ U E M E N D E Z — CculB- tn — T rasladó mi consu l to r io á la callo U ru ­guay 1223. Consu ltas: do 2 A 6. excep tuando do loa Jueves. 14-pte.

D OCTOR R U C IíE R — M ió Ico oculista do la F acu l tad do Medicina do P ar ís . Oonsul- sultn» .1« 113 ft 6, meno3 ios jUovoi.— 25d e Mayo 66». 2755-pto.

DOCTOR l i A l . I O ARTA G .\ VE V I A — U édlco-c ir Jnno. J ' f o do Clínica dol H os­p ita l M s c k l .— Ha ab ie r to su consultorio en la ra l le 26 üc Mayo N.o 683.— Consultas: de 3 t 4 |>. m . — Teléiono. La U ruguuya

í . a L os c o n c ú r s e n le s n o t e n d r á n d e re ­cho á p re m io s repelidos.

5 .a L os e m p a le s de los c u p o n e s q ue a c ie r t e n ó m á s s e a p ro x im e n a l n ú m e r o del P re m io M a y o r d e la L o le r a , s e s o lu ­c io n a r á n á f a v o r del q u e m á s s e a c e rq u e en su p ro n ó s t ico a l n ú m e r o de b o te l la s de Arpia S a lu s v e n d id a s e n el a ñ o 1913.

G.a L a c la u s u r a del C o n cu rso q u e d a li­j a d a p a r a el d ia 27 de l c o r r ie n te m e s , r e ­c ib ién d o se los c u p o n e s c o r r e sp o n d ie n te s a e s t a c ap i ta l h a s t a el d ia 28 á la s 12 «le la n °c l ie , y b a s a l a s 12 m . del d iá 20 p a r a los c u p o n e s rem il Idos d e sd e los d e ­p a r t a m e n t o s d e c a m p a ñ a .

7 .a T o d o s los a c lo s y p ro ced im ien to s r e la t iv o s á e s te C o n c u rso s e v e r i f ic a rán con l a s fo rm a l id a d e s r e q u e r id a s , p a r a a s e g u r a r la m á s a b s o l u ta co r recc ió n . F O R M A E X Q U E SE

R EA L IZ A R A E L CONCURSO P a r a la rea l izac ión d e es te concu rso se

b a ad o p ta d o la m ism a fo r m a q ue rigió en el p r im e ro p o p u la r y en s e g u n d o que c la u s u ró el Í3 del c o r r ie n te n u e s t ro cole­g a LA RAZON. C ad a c o n c u rs a n te o o í r á e n v ia r c u a n to s cu p o n e s e s t im e conve­nien te , siendo. como en los a n te r io r e s concursos, el n ú m e ro s de los m ism os ili­m i tad o .

LOS 1 .000 P E S O S ORO A fin do que los beneficiados p o r este

to rn eo sean v arios , s e h a fracc io n ad o en 34 p rem io s y en la fo rm a q ue se e s tab le ­ce en la s bases a n te r io r e s , la c a n t id a d de MIL P E S O S ORO, o frec id a p a r a el caso por la C o m p añ ía Salus.

So h a re s u e l to q u e c a d a v en ced o r no te n g a opción m á s q ue á u n prem io.LAS B O T E LL A S VENDIDAS E N 5 AÑOS

l i e a q u í las c if ra s de la v e n ta do b o te ­llas de "A g u a S a lu s” d u r a n t e los ú l t im o s cinco añ o s ;

1 :5 9 1 .0 8 0 botellas 1 :700 .230 1 :8 0 0 .4 2 0 ”2 :2 7 1 .0 4 8 ”2 :9 4 4 .2 1 2 ”

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Sobre e s ta s c an t id ad es los c o n cu rsan ­tes p o d rá n h a c e r su s cá lcu los so b re la v e n ta q u e h a b rá en el a ñ o en curso . FORM A E N QUE D E B E N

E N V IA R S E LOS CUPONES Se reco m ien d a m u y esp ec ia lm en te á

los c o n cu rsan te s que, á fin de e v i t a r d is­g u s to s u l te r io re s , q u e no o m i ta n u n a so­la de la s fo rm a l id a d e s p re s c r ip ta s en las b ases re sp ec t iv a s p a r a p o d e r s e r a d m i t i ­dos en este concurso . L os cu p o n es d eb e ­r á n s e r f i rm ados d e p u ñ o y l e t r a del in ­te re sad o , (p resc ind iendo en a b s o lu ta de iniciales, seu d ó n im o s ó c u a lq u ie r o t r a fo rm a q ue n o s e a n la s e s tab lec id as . T a m ­poco se a d m i t i r á n f i rm as á m á q u in a , re ­so lu c ió n é s t a q u e se a d o p ta á fin d e q u e los v en ced o res p u ed an p ro b a r su id en t i­d ad en el m o m en to de l r e p a r to de loa prem ios . E s u n a m e d id a p rev iso ra y que beneficia á to d o s p o r igual .

L os so b re s d eb en en v ia r se con l a di­rección s ig u ien te :

" G r a n C oncqrso S a lu s "— L A R AZO N. E L PRON OSTICO D E L A V E N T A DE

B O T E LL A S D E "AGUA SALUS”P a r a é v i t a r v e n ta ja s q u e p u d ie r a n

ex is t i r con re sp ec to á la p ro b ab le v e n ta d e A g u a S a lu s d u r a n t e el c o r r ie n te añ o , se h a re s u e l to d a r á l a p u b lic idad el m o n to de la v e n ta d e añ o s a n te r io r e s .

P o r o t r a p a r te , p a r a q ue el p ro n ó s t i ­co q u e d e v e rd a d e r a m e n te l ib rad o á la su e r te , es q ue se d ispuso el c ie r re del C on cu rso con a lg u n o s d ía s de a n t ic ip a ­c ión á la fecha de l so r te o : y el d ía 31, á las 5 p. m. en p u n to , se c e r r a r á la v e n ta del A gua S a lu s en p re se n c ia de l es­c r ibano público , q u ien c o n s ta ta r á so m o n to exacto , co m u n icán d o lo de in m e ­d ia to á " L a R a z ó n ” p a r a s e r an o ta d o en sus p iza r ro n es .N U M E R O S Q U E D E B E N

E L E G IR S E P A R A LOS CALCULOS Los co n c u rs a n te s d eb en t e n e r p re s e n te

p a ra h a c e r s u s p ro n ó s t ico s en lo re la t iv o a l n ú m e r o en q u e c a e rá el " g o r d o " de la lo te r í a de l 31 , q ue e s a ex tracc ión co n s ta d e 17 m il la res . P o r lo t a n t o , d eb en e le ­g i r e n t r e el n ú m e r o lOuO a l 17.999.

I M P O R T A N T E

A fin de d a r m a y o r di­fus ión á e s te c o n c u rso , la C o m p a ñ í a S a l u s ha co n v e ­nido la pub licac ión de las b a s e s en EL SIGLO a c o m p a ­ñ a d a s del cupón que va al pié.

E s to s cu p o n es pueden s e r u ti l izados p o r n u e s t ro s f a ­v o r e c e d o r e s con la única cond ic ión de d ir ig ir lo s , ó fin de e v i ta r p o s ib le s co n fu s io ­nes, en e s ta fo rm a :

GRAN CONCURSO SALUS-"LA RAZON"

A1 c u p ó n S Ä i a i i s L l p

¿En que número sa ld rá el Premio Mayor de la L o te ría del Hospital de Caridad del 31 de Diciembre de 1913 ?

IM

« C

¿ C u án ta s bo te llas de AGUA SALUS se venderán en el co rr ien te año?

Botellas

N om bref apellido

D o m ic i l io _ _ _ _ N.oR e s p o n d a á las p r e g u n ta s q u e s e fo rm u la n al d o r s o de

es te C U P O N .

388» pt».

¡Ladrillos Sílico-Calcáreos á S 10. en F á b r ic a )¥

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w y

V

DOCTOR JO A N C. B R IT O DEI; P IN O — E tp ec la l le ta * n la« eriicrmedadeB do oldo. Darla y gurgan tu .— H a roab lcr to su consul­to r io en la calle Mercedes 1162, esq. Ron­deau. ConBiiHas: do -3 A 4 p. m., todos Iob « la s bAblle*. 4307-pta

LICITACIONES

DOCTOR P. K S C O bE K N Ü S t l — Medi­c ina Interna. Con p re íe rcnc la enfermoda- dea del corazón y nerviosas. Todos los días de 1 fe 6. Miércoles y viernes destinados á la coDBulta do señoras. D aym án SU.—Telé- Cono: L a U ruguaya 1619. 2266-pte.

DOCTOR A L B E R T O M A S É — Médico-ci­ru jano , U ru g u ay 1056— Consuliaa de 2 ft I. Teléfono: L a U ruguaya 251S (C entra l) .

1386-pte.

DOCTOR J . J . COPPO LA — Médico es­pecia lista en las afecciones vie oído, naris y g a rg an ta .— H a roablerto su consultorio en la callo D aym án 191.. en tre 18 de Julio y San José.— Hom» de consu l ta : de 2 fe 4. excepto los Jueves. 3493-pte.

DIRECCION G E N E R A L DE ESTADIS­TICA D E L URUGUAY— Llam ado A llclta-

1 clón— Llrtinnsc A licitación p u ra la hnpro- 1 slfln del A nuar io Estadístico del U ruguay I Correspond lento A loa artos 1011 y 1912 ! con sujeción «1 pliego de condiciones quo so en cu en tra A disposición de los In tere­sados en el locul do cata Dirección callo

(Colón N.o 1515 todos los d ías b&bllos do I 12 m. A 6 p. m.

Las p ropues tas en el papel re l iado co­rrespondien te so rec ib irán b as ta las 3 p. m. del dta 24 do Diciembre co rr ien te en cuyo d ía y h o ra se rán ab ie r ta s en presenc ia do los In teresados que co n cu rran a l acto, r e ­servándose el derecho do a cep ta r la qUe considere m ás convenien te 6 rechazar las to d as si no e s t im ase n inguna acep tab le .— Montevideo. 4 de D ic iem bre do 1913.— La Dirección G enera l 5G89Dic24.

DOCTOR JU A N B. RADO— Especia lis ta •—Se ocupa exclus ivam ente de las en fe r­m edades del r iñón, ve jiga y u re t r a .— Con­su l ta s de 1 1|2 á 5.— R incón 730.

1064-pte.

DOCTOR JA IM E H . O LI V E R — Profesor 6» la F acu l tad de Medicina.— H a tr a s lad a ­d o SU consultarlo A la calle U ruguay n u m e­ro 1190. en tre C uare im y Avenida Hon­d e a n .— C onsultas de 2 á 4 p. m.. menos jueves y d ías festivos. 3132-pte.

QUIN TELA DOCTOR E R N E S T O — Boca, cuello y d ien tes .— C onsultas de 1 112 a 3 p m. excepto los jueves.— Mercedes 995.

2858-pte.

DOCTOR ANTONIO S. VIAXA—Oculista. .—T ras lad ó su consu l to r io A la calle 18 de Ju l io 1263.—C onsu ltas de 2 á 4. ex cep tuan­do los ju ev es y fer iados.— Teléfono Coope­ra tiva. 3127-pte.

Asistencia Pública NacionalTercero y último llamado á licitación

Il i-tnlnclón d e ca lderas , bom b as y cañerías en el edificio d e lu M ate rn id ad

H ORACIO GARCIA LAGOS— C lru j ta ge­n e ra l y do señoras y de las vías urinarias. R ayos X.— De regreso de E u ropa , reabr ió su consultorio. Canelones 882 (an te s 87), d a 2 fe 4 p. m.. excepto los Jueves.

6964-pte.

So l lam a A licitación, por te rce ra y ú lt i­m a voz, p a ra la lnstn laclón de t r e s calde­ras con las bom bas y cañ e r ía s necesar ias en el pabellón do calderas, s i tuado en el te r ren o del hospital de la M atern idad y R efugio de E m b a ra z a d a s (prolongación do la calle 13 de Ju l io y C am pé, Bulevar Ar­tigas).

Las propuestas, ex tendidas en el sellado correspondiente , se a ju s ta r á n al pliego do condiciones y planos que se h a llan A dlsj posición do los in teresados en la S ecre ta r ía General, callo Rincón nú m ero 11G. n|n., todos los d ías hábiles, de 2 A 6 p. m., y so rec ib irán en el m om ento de ser abier tas , lo q ue se e fe c tu a rá en ac to público, anto el n ú m ero de p roponentes que con cu rran , en la m ism a Oficina, el día 26 del co r r ien ­te. A las 4 p. m .— Montevideo, Diciembre 22 de 1913.

L a Dirección.6030-D1C-26.

A LB A R R A X DOCTOR — (In s t i tu to ) . — E n fe rm e d a d e s de las v ías g én lto -u rinarias v venéreo-síf il í t icas. g o n o rrea s crónicas, i m ­potencia, e sp e n n a to r re a . cistitis, nefritis, e s te r i l idad en fe rm ed ad es de la m atr iz y d e los ovarios, parálisis, reu m a t i sm o c rón i­co, en fe rm ed ad es de la san g re , del es tóm a­go y de la piel. T ra ta m ie n to p reventivo y cu ra t iv o de la tuberculosis . C onsu ltas de 8 A 11 y de 1 A 6.— V aro 1419. 5903E16.

DOCTOR D E L G E R — T ras lad ó su con­sul torio ú la callo Ituzaingó 1317. en tre S arand í y Buenos Aires.— Especia lis ta en la s en fe rm ed ad es del r iñón , vejiga, p ró s ta ­ta . u r e t r a y sífilis. — C onsultas todos los d ías , de 2 i |2 á 6 1|2. 264-pts.

DOCTOR JO S E ROÑABA— Jefe de Clí­nica Médica del H ospita l Maclcl Medicina In terna y en fe rm ed ad es de niños. Uruguay 919. C onsultas de 2 á 4, excep 'o los Jueves. Teléfono: U ruguay 997 (C en tra l) .

387-pte.

ALBO M— D octo r c iru jano del H ospita l Maclel. P ro fe so r ag reg ad o de operaciones de la F acu l tad de Medicina. C onsu ltas de 4 1¡2 6 5 1!2 axcepto miércoles. B lanes 1176. 4234pte.

EDICTO— P o r disposición dei señ o r Juez L e tra d o D ep ar tam en ta l , doc tor don E rn es ­to Felippone, se hace sab e r a l ¡»úbllco que se h a p resen tado A Juzgad« don José B arq u ín solic itando la hom clegac ón dé un concordato p reventivo ex tra jud ic ia l del ten o r siguiente: “E n L ag u n a del Negro, de p a r ta m e n to de C erro Largo. A siete d e Oc­tu b re . «le mil novecientos trece, los q ue suscriben, por u n a p a r te don José B a r ­qu ín y por ■'■tfn los a c reed o res de este se­ñor, eonu-rciante es tablecido en el p a ra je que se de ja nom brado , convienen por e1 presen te en 1" s iguiente - - 1 .o H abiéndose presen tudo A i.esotros , ¿creedores, el se­ñ o r B arqu ín , poniéndonos do manifiesto elbulance y estado de su case, crynerclal, por

:on

Dr, FJ. BIRABF.N— E spec ia l is ta en las en fe rm ed ad es del r iñón, vejiga, p rós ta ta , u r e t r a y venéreo sifilíticas. Consultas: de 2 á 5 112- S orlano 831. Teléf. U ru g u ay a 203. Centrul. I7pla.

DOCTOR JU A N S E R V E T T I LARRAYAt—Médico— T ra ta m ie n to s especiales p a ra la c u ra rad ica l del reum atlBm o y de la slflüfl. — H o ra s de co n su l ta de 1 á 3 p. m.— 18 d e Ju l io 1493. I97pte.

la cual d em ues tra , con las razones q ue ex­pone, no ser le posible d n r cum plim ien to al pago de sus d eu d as ni poder m e jo ra r la s i tuación j a r a cu m p l i r en v ir tud de la crisis com ercia l porque a travesam os, h e ­m os resuelto concederle u n a quita y ca­p e ra en la fo rm a sigu ien te ; 2.o Concede­m os al señor José B arqu ín , Una q u i t a so­bré losf eréditoh rfuo ños aflelí’¡áá. d a u n se­te n ta y cinco p o r cientcr, ' pagad ero s el veinticinco re s tan te en dos cu o ta s a saber: 3.o El doce y m ed io por ciento 6 s ea lam itad del 25 o|o que nos pagará- como sal-, do de cuen ta s lo e fe c tu a rá á los seis me-*

DOCTOR R O B E R T O B E R R O — Especia­lis ta en en fe rm ed ad es de niños. — Médico del H ospita l de Niños.— H a tra s lad ad o su cor>suítcrlo á la calle I tuza ingó 1461, e i- qu ln a 25 ñe Mayo. C onsu ltas de 1 á 3 p. m., m enos Jueves y feriados. — Teléfono: La U ru g u ay a 1196 (C en tra l) . 2716-pte.

DOCTOR JO S E IR A OLA — C iru jano del H ospita l Maclel.— C onsu ltas de 1 1|2 6 3. •—Andes 280.— Teléfono: L a U ruguaysSI32. 1386-pte.

DOCTOR U R IO S T E J . I».— Medicina ge­n e ra l , con p re fe ren c ia en fe rm ed ad del co­razó n y del estómago. H a t r a s la d a d o su consultorio á la calle R ondeau 1522. Con­su l ta s de 1 ¿ 3. Lunes, m iérco les y v ier­nes.

DOCTOR IM IIO F — E spec ia l is ta en las en ­fe rm ed ad es de la s vías u rinarias . — R o n ­d eau N.o 1467. • 1558pte.

DOCTOR E D U A R D O M A R T IN E 7 — M é­d ico-c iru jano de la F acu l tad de París . Con­su l ta s de 1 á 3.— L av a lle ja 13. 264pte.

DOCTOR CAN ABAL— C onsultas de 2 « S — H a tra s lad a d o su consu l to r io '> !¡* calle U ru g u ay 1225.E ní- rm ed ad ee venéreas y s i ­filí ticas. E n fe rm ed ad es de la piel v del es­tóm ago. 3390-pte.

CONSULTORIO M EDICO D E L SANA­TOR IO ALVAIIIZA— Medicina en general . Espec ia lidad en las en fe rm ed ad es de los niño.«, de la piel, reu m as , v ías digestivas y e n fe rm ed ad es de señ o ras .— C onsultas de 1 fe 6 p. m. D octor Rolg, ca lle 18 de Ju l io N.o 1277. 13-pte.

SANATORIO M EDICO Q U IR U RG IC O de los doc tores N avarro , B lanco Acevedo y C a m in a ra .—-Canelones 308. 3919-pte.

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JUAN T A R D E , ex m a s a j i s ta de los hos­p i ta le s do P a r ía y Río J a n e i ro . Mnsnjistn del hosp i ta l Maclel. R ecibe órdenes.

5703-En.-6.

ses A c o n ta r desde la fecha del p resen te co n corda to y la o t r a m itad lo h a r á al año tam b ién á c o n ta r del d ía de la fecha por lo cua l y al rec ib ir esta ú l t im a su m a le o to rg a rem o s to ta l c a r t a de pago.— 4.o P a ­r a el caso q ue n o f i rm aran todos los ac ree­dores y tu v ie ra el señ o r B arquín que so­l ic ita r la hom ologación jud ic ia l del p re ­sen te concordato , se rá deducido un cinco por c iento del veintic inco acordado p a ra los gas tos de t r am i tac ió n y el plazo á co­r r e r de los dos pagos aco rd ad o s s e r á con­tado desde la fecha en q ue fu e ra hom olo­gado Jud ic ia lm ente .— 5.o E n p ru e b a de lo convenido f i rm am os el p resen te con el se ­ñ o r B a rq u ín — José Barquín , pp M artin Ba- r a ib a r , J. P. B a ra lb a r ; P a u la Morales, J u a n T ard itU , F ranc isco J. F e rn án d ez , P. Rodríguez, Collazo y Cía. p o r 1584$81, por Sue. Argenzio, N icolás M. Argenzio, José Miguel Aroztegul, Jo sé L u is Cheronl, E n ­r ique F e r ra r i , p. 1246SOO, por 320.00 Luis Arguello , L u is M. C am podónlco , P e d ro Co­mas, Miguel M. Pica, pp. A. M. F e rn á n d e z y Ca., J. F e rnández . Octavio B. Noble, Lino E. CharqUero, pp. J u a n A. Cómez. A lfredo R o d r íg u ez Bergot, C. Gomes de Ollvelra, Amegllo, P o d es tà y Amado, J u a n Díaz, pp. A gustín C an tonne t . A r tu ro ' ’u ig i 287.73, José Asplroz v C ía .— Señor Juez L e trado D ep a r tam en ta l .— Jo sé Bnrqufci. comenplan- te, establecido en el p a ra lé denom inado "L a g u n a del N egro” . 11.a s tee lón do este d ep a r ta m e n to , f i jando domicil io á los efec­to» del p resen te en el H ote l F rancés , en es ta ciudad, á V. S. como m ás h ay a lugar en derecho digo: Q ue h ab iendo celebrado con la m ay o r ía do mis ti creedores, el a r r e ­glo de que ins truye el docu m en to a c o m p a ­ñado, vengo á-fcollcllar d i V. 8. que p rè ­vio» los t r á m i te s legales sr s i rva p re s ta r ­le su judicial hom ologac ión .— Al efecto, do co n fo rm id ad con el a r t ícu lo 1524 del Có­digo de Comercio a d ju n to el proyecto do co n corda to celebrado, la m em o ria expli­ca t iva de las c au sa s de mi suspensión de lingos y el es tad o do mi ac tivo y pasivo,— P o r tan to .— A V. S. pido; Q ue hab ién d o m e

EDIC7TO— P o r disposición dol señor JuezLetrado do lo ClVll é in testados, do tercer turno, doc tor don WenccBlao Regules, se hace sabor al p ú b l’co lo a p e r tu r a de la bu- Ccslón do doña Dolílnu Clavljo de Marín ci­tándose a la vez a lodos los que He conside­ren IntereuadoB en ella por cilulquier con­cepto, pnra que den tro del té rm ino de t r e in ­ta din8 com parezcan an te esto JuzgHdo. ft deducir en fo rm a sus dercchoB, bajo aperc i­bimiento do lo que hubiere lugar .— Montevi­deo, D iciembre 2 de 1913.— Eloy G. Perelra, Actuarlo. 6G40cn8.

p o r p resen tad o con los recau d o s á q ue a c a ­bo dee re f e r i rm e y previos los t r á m i te s de estilo, reso lver de confo rm idad con lo so­licitado y s e r á jus tic ia .— Meló. N oviem bre 6 de 1913.— Jo s é B arq u ín .— Y pnra s e r p u ­blicado por té rm ino de v e in te d ías en losperiódicos “ E l D eb er EIvlco" y “ L a D e­fe n s a ” d e esta c iudad y E L SIGLO y “LaD em ocrac ia” do la capllnl. expido el p re ­sente q ue signo y firmo en Molo, a vein­tiocho de N ov iem bre de mil novecientos trece.— J u a n F. F u m o . 6013Enl5 .

¿ P o r q u é lo s F ID E O S , P A S T A y P A S T IN E S a l im e n t ic io s e la b o r a d o s en el E s ta b le c im ie n to H ID R O -M IN E R A L de la F U E N T E S A L U S , r e ­s u l ta n t a n f inos , t a n e x q u is i to s y de t a n fácil d ig e s tió n !

¿E s p o r q u é en su f a b r ic a c ió n se e m p le a n h a ­r i n a s y s é m o la s v e r d a d e r a m e n te e sp ec ia le s?

¿E s p o r q u é la s m á q u in a s m o d e lo d e a q u e l E s­ta b le c im ie n to r e a l i z a n m e c á n ic a m e n te la m á s p e r fe c ta y m á s h ig ié n ic a fa b r ic a c ió n ?

¿O es p o r q u é e so s F id e o s y P a s t i n e s so n e la ­b o r a d o s c o n A G U A S A L U S ?

JUZGADO L E T R A D O I>. DE ROCHA—R EC TIFIC A CIO N DE PA RTI! «Afi— Por disposición de S. S.n el Juez L e trado D epar­tam enta l , doctor Leónidas Foasntl Ro6o!ll, reca ída en el Juicio seguido por la su ce ­sión de M aría B arr io s de Malo sobro rec t i­ficación do part idas , s<- hace sab e r al pú­blico, cu m pliendo lo dispuesto por ln ley de 9 de Ju l io de 1888 y su modillcaolón do '3 do Ju l io de 1912, que se ha d ictado sen­tencia. m a n d an d o rectif icar las siguientes part idas: a ) pa r t ida del Registro del lis­tado Civil de defunción de María D om ín­guez do Malo (fo jas 2), en el que apareen ln Inscrip ta con el apell ido B arr io s on vez do D om ínguez quo es el v erdadero ; b) p a r ­tida pa rro q u ia l del m atr im onio de T om ás Atalo y M ar ía D om ínguez (fo jas 73), en la qilo figura Im pro p iam en te el apellido B a­rr ios quo dehe se r e lim inado por no p e r te ­necer A la cónyuge; c) par t id as p a r ro q u ia ­les de bautism o de Máximo R am ón, Lucia­no A r tu ro y Lorenzo Ju l io Malo (fo jas 74, 76 y 76), en las qtlo ap a rece la m adre d n los inscriptos como María Barrios, en vez do M aría Domínguez: y d) p a r t id a s del R egis­tro del E s tad o Civil del nac im ien to de Fé­lix y María R em edios Malo (fo jas 77 y 78), en las que ap a recen los mismo» e rro re s quo en las precedentes , f igurando ad em ás como abuelo m a te rn o J u a n AI. B arr ios q ue debe ser e lim inado por cu an to ¡a m ad re do los inscrip tos Alarla Domínguez, e ra h i j a n a ­tu r a l de F rancisco Domínguez, siendo, en consecuencia, és ta la ú l t im a ab u e la m a te r ­na de aquéllos.— Rocha, N oviem bre 19 de 1913.— J u a n C endán. escribano. 5807E15.

DIRECCION HE PB JIA S MUNIClPA- I,EH— Alontovldeo, Diciembre 10 de 1913. — Ho olla á quien se considere con derecho de propiedad A una fracción da te r reno de 133 m eiros 93 decímetro», s i tu ad a en la esquina N. O. de las calles Guavlyú y VI- inrdebfl, para que co n cu rra n esta Direc­ción den tro del té rm in o do diez d ías para notificarse do u na resolución reca íd a on un expedlontll lo relativo A expropiación de < sn finca.—JiU Dirección. 5940-DÍC-26.

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De acuerdo con el a r t ícu lo 16 de loe Ra­ía n n o s se eonvoen A los Beñores Accionis­tas p a ra la ' Asamblea G enera l O rd inar ia que te n d rá lu g a r el día 29 de Dléiotnbra oorriento A las 3 p. m., en la callo Rincón N.o 575.

La orden del día s e rá ¡a Siguiente:l .o N om bram ien to do Comisión do Cuen­

tas.2 o Consideración do la Memoria del Di­

rectorio, del Balance G enera l y estado do la sociedad al 3o de N oviembre pasado.

Los boletos de e n tr a d a s A la A samblea so expedirán en el m ismo local h a s ta ln» 4 p. m. del día 23 del co rr ien te .— Montevt- deo, 14 de D iciem bre do 1913.— El Directo­rio. 5369DÍC28.

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■ De a cu e rd o con el a r t ícu lo 16 de los E s­ta tu to s se convoca A los señores Accionistas p a ra ln A samblea G enera l O rd in a r ia que te n d rá lu g a r el d ía 30 de Diciembre :o- rr ien te , A las 3 p. m, en la calle Barto lo­m é Alitre N.o 14 78.

La orden del d ía s e rá la siguiente:1.0 N o m b ram ien to de Comisión de C uen­

tas.2.0 Consideración de la Memoria del Di­

rectorio, del Balance General y estado de la Sociedad al 30 de N oviem bre pagado.

Los boletos de e n tr a d a A la A samblea se exped irán en el mismo local h a s ta las 4 p. m. del día 29 del co rr ien te .— Montevideo, 14 de D iciem bre de 1913.— El Directorio.

5S70D1C30.

Al comercio y al públicoE n cum plim ien to de lo d ispuesto p o r la

Ley de 26 de S ep tiem bre de 1904, hacemos s a b e r q ue según esc r i tu ra au to r izad a por el escr ibano don R icardo Tisnés, h a q ue­dado <j.isuelta la sociedad que bajo la razón

sa ld rá de este p u e r to el 2 de Enero , á las 10 de la noche, recibiendo ca rg a y p a ­sa je ros p a ra Las Palm as, Cádiz, Algeclras y Barcelonu.

E l c itado vapor, uno de los rec ien tem en ­te constru idos p o r la C om pañ ía T ra n s a t ­lántica , ha confirm ado en los viajes re? , 1 zados, según el unán im e sen t ir de los se ­ñores pasajeros, poseer las sobresalientes condiciones de rap idez y comodidad, de que se hizo mención al an u n c ia rse la inau- gu rac lón do los viajes. T an to en Sus d e ­p a r tam en to s y cam a ro tes de lujo, p a ra una, dos y t r e s personas, como en sus ca m a ro ­tes de pr im era , seg u n aa y te rce ra clase sa t isface este vapor todas las exigencias del viajero y puede p resen ta rse como el t ipo Ideal del tran sa t lán t ico en tre el R io de la P la ta y los pu e r to s españoles d e 9q des­tino.

El vapor

F. «Se Saírústegui

R lvero y Cola g lrabu e n es ta p laza on los t a n <rer y’ Bilbao.

I n a u g u r a el 17 de D iciem bre la línea di­re c ta p a ra los pu e r to s del N orte de E spaña , recib iendo c a rg a y pasa je ros p a ra los si­gu ien tes p uertos : Santos, R ío de J a n e i ro , I C anarias . Lisboa, Vigo. C oruña, Gijón, San-

ram o s de Hotel, Café y Billar.Se hace sab e r ad em ás , que por e?a diso­

lución, so hn hecho cargo del activo y pa­sivo el socio don Octavio Z. Cola, quien c o n t in u a rá las operaciones de la ex tinguida firma social.— Rocha, D iciem bre 9 de 1913. — J u s t in o -M-.• IH vero— Ré?hv>-' A. R lvero— Octavio Z. Cola. 3 9 4 1 E n U .

Ferrocarril Central del ürngnayT u n e s (le ex curs ión a Meló los illas 22 (le

D iciem bre y 3 de E n ero — Con coche res- tnurnnt.L unes 22 de Diciembre. Salida do C en tra l

6.45 n. m. l legada a Alelo 5.30.Boletos do la serie "A” de p r im era clase

so lam en te 8.00.E s to s boletos se rán validos p n ra reg resar

el sábado 3 de E n e ro p o r el tren N.o 30 que s.ile de Alelo a las 7 a. m.

El citado v ap o r rec ien tem en te re fo rm a ­do posee espléndidas com odidades en de­p a r ta m e n to s de lujo, y c a m a ro te s en 1.a, 2.a, 3.a p re fe ren te y 3.a clase.

P o r m á s Informes, r e c u r r i r á sus A gen­tes: .P E D R O F E R R E S fc Cía.— CALLE AII- SIONES N.o 1531. ------ 2-pte.

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V iernes 3 de Enero. Salida de Centra! 6.45 a. m. Meló 5.30.

Boletos de serie “ B" de p r im era clase s o ­lam en te 12.00. Estos boletos Serán validos p a ra r e g re sa r en cu a lq u ie r fe rh u n as ta ol !5 de E n ero por t r en es que salen de Meló a las 7 a. m.T ren es a R ivera los (Mas 23 y 30 de Diciem­

bre— Gocho re s tau rn n tM artes 23 de Diciembre. Salida de C en tra l

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M artes 30 de Diciembre. Sa lida de C entra l 6.15 a. m. L legada a R ivera 8.20.

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Diciembre— Cocho re s ta u ra mM artes 23 de Diciembre. Salida de C en ­

tra l 6.45 a. m. llegada A 33 4 p. m.Boletos Borle "A” p r im era clase, 8.00.Estos boletos se rán validos p a ra regresar

el día m iércoles 31 do Diciembre p o r el tren N.o 38 q ue s a l í a las 8.15 a. ni.

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Loa boletos do la sérle “ A ” se r á n válidos p a ra r e g re sa r con u n expnwo que s a ld rá de P. del SnUce el m ism o d ía a Ins G p. m. y los do la sé r le " B ’’ por t renes o rd in a r io s ha» ta el m a r te s 30 do Diciembre.

Boletos do Ida y v u e l ta— A C. Suiza 2.50.2.00 y 4 00; A R osarlo 2.80, 2.30 y 4.50; A P u e r to del Sauce 3.00. 2.50 y 5.00.C en tra l a M ercedes el 29 de D iciem bre

1 ” 13— ( au eoehc-re> taurau tSalida do C en tra l 7 a. m. Y atay 7.10. P ie ­

d ra s 8.3. C anelones 8.5. S a n ta L uc ía 8.25 San Jo sé 8.25 Mal Abrigo 10.22. A. G ra n ­de 11.9, J. J ack so n 11.29 L a L a ta 11.4», S an ta C a ta l in a 12.9. D rubble 12.29. E g añ a 12.49. Palmito« 1.19. Bizcocho 1.46. Merce­des 2.12.

Los boletos de ln sér le “A" se r á n válidos p a r a re g re sa r con un t r e n o rd ln n r lo N.o 32 do,l sáb ad o 10 de E n ero q ue sale de M er­cedes A las 7,15 i», m. y los do la sér le "B " p o r t renos o rd in a r io s h a s t a ol Jueves 15 de Enero .Cenu'ul n Colonia Suiza, R osarlo y Colonia

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1,08 boleto» de lu sérle “ A” se rán válidos p a ra r e g re sa r con u n t r e n o rd in a r io qtie sale de Colonia el v iernes 9 de E n e ro á las 8.15 a. ni. y séf le “ B " por t renes o rd in a ­rio« h a s ta el m iércoles 14 de Enero.

Boleto« dé Idn y v ue lta— A O. Suiza 2.50,2.00 y 4.00; A R osarlo 2.80. 2.30 y 4.50; A Colonia 3.50, 2.50 y 6.00.— C. \V. Bayne, a d ­m in is t ra d o r general .

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J j S í p r e f e r i d a p o r l o s a g r i c u l t o r e s

671 Máquinas vendidas en la cosecha 1912

SEGADORA M C G O R M I G I C ATADORALlamamos especlalments la alanclún de los agrlcoliom a nuestra Seceldn Hopeados Loa pedidos so recuso ¡ cualquier Lora, 9 son despacliados por el primer tren eedsljoleple

P l D A S E ; L o a t A l o o o

1 0 0 A G E N T E isa O A U L E R I N C O N S i l 4 M O N T E V I D E O

E le S I G L c OM ontevideo. Diciembre 25 de 1913

A B E R R A C IO N E SSe ha dado la noticia de que los sena* pes Albm y Repello lian resuello ftdhe-

á la proclamación de l¡i candidatura ísidencial del doctor Feliciano Viera, npromeliéndose ;¡ volar poi ella el l o Marzo de 1915. Tal noticia es cierta,

cún nuestros informes, si bien podemos regar que la actitud que asumen así,

referidos legisladores, en la cuestión ísidencial. no modifica su situación ntro del Senado, como miembros de la ayoria del mismo, en lo relativo ¡i los ¡más problemas de actualidad v, espe- lmente. ó la reforma de la Gonslitu-

Jn sob: o la base del ojecubvo eole- ,do.Esto último es lo que hace mas incxpl>- blc la conducta de los senadores aludí-

Ambos ’-on decididamente, uniréolc- alistas no habiéndose convencido n> con s pesadas monsergas del señor Batllo y rdúñez ni con los diálogos irresistibles f Primus v Seeundus. Son anli-cologia- ¡tas, lo repetimos, persistiendo en tal unión, sin duda, por no haber soportado >mo el doctor E»pnIlor la visión nvasa- ídora de los osos de bronco. V, para jsolros. un nntieolcgialisla votando al actor Viera, Presidente de la República ¡comprometiéndose á votarlo, significa

: mismo que un sacerdote colgando los ibilos ó ue un come-frailes poniéndo­los. Significa una aberración mayor lo- ivia porque Manto que el sacerdote que íja de serlo como el Übcralote que setran- >rmu en clérigo, lo hacen estando de jelta de sus antiguas ideas, en tanlo

ge los senadores Repelto y Albín perma- cen aferrados á ellas. Quiere decir. ;es, que hay entre el candidato y sus Uintes un principio fundamental de por edio. principio que ha conmovido al

durante todo el año, en cuyo nom- re la mayoría del Senado, en Marzo fil­mo, opuso el veto á la reforma consli- ¡icional. en cuyo nombre las Iracciones toradas independientes fueron íí la lu

fea en los últimos comicios, en cuyo lombre también, debemos recordarlo, ¡an ido al sacrificio muchos diputados, aisladores como los señores Repello y Ibín, sus colegas, sus correligionarios, us compañeros en la última campaña, cí- ica y parlamentaria, que con un solo ges-

análogo al que lian hecho ahora dichos enadores, con uria sonrisa, con una gui­ada, hubieran conservado sus posicio- es, habrían sido reelectos y ocuparían •s primeros puestos en el vierismo, por

mismo que representan lo mejor de la ictual legislatura.

No se diga que la ludia contra el cole- _ ado ha concluido. Esa lucha eslá en ¡Jé mientras Radie esté en pié y mientras iera se presente corno su reemplazante,

lomo decíamos hace varios días, el señor ¡Jadíe y Ordóñoz tendió sus líneas dcata- ue contra el país en esta forma concre- a: ó el antieolegiulismo con su perpetua- ión en el mando, ó la imposición de un ueesor colegiaüsla |Ue sería el doctor i’iern: y el doctor Viera, no bien apare-

t'ió la eventualidad de su candidatura, se ipresuró á decir que no tenía más pro- ¡rama, que realizar el de quien lo desig­

n ab a sucesor. La candidatura Viera es, Ibues, colegialismo. y nada más que colc- Inalismo, sean cuales fueren los disfraces iue adopte para ocultar al tobó con la piel id cordero. Por lo Pinto, un anli-colegia-

ilistu ctimpi emoliéndose á volaría incurre : ¡n la más sorprendente de las aberracio­n e s .

La candidatura del doctor Viera no puede ser aceptada, en forma explicable ya que

I, ’ío justificable, sino considerándolo como ■ ?1 continuador del progrmnu del actual ibobernante, con el colegialismo como ba- RjO fundamental del mismo. No pueden BBS parlidarios atribuirle mus titulo al ftionor cxlruordinurio de regir ¡os destinos de la patria. En vano los jovenes de la

(acción cívica nos hablaron, en sus fre­cuentes »clarinadas», de la acción infati­gable v fecunda del candidato, de sus ¡.grandes pruebas de altivez republicana:

i¡ un solo hecho podrían cllar en apoyo Be tales declamaciones, porque nula fué bu acción parlamentaria, y nula, comple- qamento nula, su acción ministerial; por- ípue en quince años de. figuración no in-

errumpida no ha dejado Trius huella de iu paso que las manipulaciones eleclora- cs, ni un proyecto, ni un discurso, ni un nforme, ni una Idea de alguna importan- ñu, ni UDa resistencia contra los extra­víos y las fallas de los gobernantes. Solo >uedc ser acoplado, en consecuencia, pol­

ios colonialistas y como empresario del colegialismo, en razón de haber abando­

nado al señor Bnllle ,y Ordóñoz, por uver- ilón al colegialismo/todos los presiden­

ciables c el grupo.1 No so pretenda justificar el hecho de que hablarnos con el argumento de que

Ia candidatura Viera, proclamada ya por nós de sesenta votos, es un hecho consu­lado. En primor lugur, no hay hechos

:onsumados á más <ie un año de plazo,— o hay hechos consumados cuando lu opi- ilón pública se bu levantado decidida­mente contra ella-, cuando el propio par­ido del gobierno se lia dividido para lomba ti ríos, cuando todas las fuerzas in- ependientes del país concurren á esa re- isteñóla, cuando el gran elector <le dipu­ados y de Presidente. vive azorado con u debilidad moral y material, escondién- 'oso del pueblo, y afrentando ni ejército oii sospechas que se revelan en des ti bi­llones y traslados continuos. Por último

oo existan hechos consumados, cuando »c Jucha por Un principio, y esos hechos son

.tfu negación viviente de tal principio. En 1 v' 1 caso, lu adhesión al hecho consurna- ■ do importa una verdadera claudicación, im porta ol concurso moral prestado á «deas que se repudian, ú soluciones que ■>e Juzgaban v se juzgan inaceptables

c o n v en ir en q ue la L e g is la tu ra q ue o to r ­gó la concesión hizo favor d esm ed ido A u u a e m p r e s a e x t r a n je r a , cediéndolo , g r a ­tu i ta m e n te , d e rech o s q ue hoy, a n t e la In­validez. del t i tu l a r , se ap rec ian to d a v ía en200 .000 pesos.

E s ta p r im e ra Im presión , c o n t r a r i a a la fó rm u la del E jecu t iv o , q u e e ch a sobro el pafs, en e s tos m o m en to s do d if icultades financ ie ras , u n a n u e v a ob ligac ión p o r m i­llón y medio de pesos, no e n c u e n t ra en el m e n s a je a lu d id o n in g ú n a rg u m e n to q u e la co n t r a r í e . E s p o r eso q ue nos l a ­m e n tá b a m o s , a l principio, de l excesivo la ­co n ism o u sad o en aq u e l d o cu m en to ofi­cial.

la liquidación del Panamericano

Excesivo laconismo

LA VICE-PRESIDENCIADel Olimpo:■ El asunto que parece interesar más

en estos momentos, es la elección próxi­ma de Presidente del Senado, por termi­nación de! mandato de! doctor Manuel B. Otero

nA este respecto podemos asegurar que los amigos de esta situación votarán nue­vamente por atjuel distinguido compa­triota, si bien alguna de las otras candi­daturas que suenan merecerían también el ser prestigiadas por c! voto de tos ami­gos del gobierno.»

Queda pues eliminada oficialmente ia candidatura del doctor Francisco Soca, presentada por algunos órganos de la prensa, como en vías de completo éxito.

b e c t i f i c a c i ó j «

El diario del Presidente de la Repú­blica estampó ayer una solicitada en la que se atribuven las opiniones del Direc­tor de El- SÍGLO contra la última ley relativa ai impuesto á los alcoholes y contra c! decreto del Poder Ejecutivo fun­dado en esa ley, 4 ^ circunstancia de ser abogado del señor Julio Mediet y te­ner, por lo tanto, interés, en el éxito de los negocios de dicho señor.

Por toda respuesta rnamiestainos:1.0 Que es falso que el director de EL

SIGLO seo abogado del señor Julio Meí- llet en el asunto de los alcoholes ni en ningún otro de carácter administrativo, legislativo ni judicial.

2.0 Que, por lo mismo, es igualmente falso que tenga ningún interés directo ni indirecto en el asunto de los alcoholes.

Los proyectes île Lloyd George

J Mientras ol Poder Ejecutivo no amplio flo» términos del mnrumjo con ol qu« pr.- Mcndn fundar la fórmula do liquidación «ol ícrrocurrll Pan-Americano, difícil no- r compartir su juicio sobro las oxcolen-

jétas do dicha propuesta, j Kn primor término, extraña que «<• pu-

ifú® l’°r kilómetro do línea OOQItrufda hfc&OO libras esterlinas, cuando es sabido Ipuo ese valor unllurlo oh computativo del capital qui emplearía lu compunta po un solo < n la construcción do lu vfu, fino también en mu explotación, flegún la óf muí a propuesta por ol l'odor EJocu- Ivo. volaos, on lamido, que ol materia) adirate «»rá pagado por supurado.

UleniAs, s» asegura A la empresa una ndomnunrtón do 200.000 pesos, por li’enunci» d e huh de rech o s , c u a n d o os pd dico , y no to r io qu e , com o lo reconoce o ohmio P o d er KJ.» ulivo, la compufUti • tal-u Im posib i l i tada do l le v a r udì a u to los t r a b a jo - ¿He ex p lica rá J„ ( íd em n u ac ló n por ol f e rv ien te d eseo del Astado d«! euhruKurso ou los d e re c h o s de :ou«oHlonurto? HI fuoru asi, h a b r í a qu¡

El infatigable ministro inglés sigue manteniendo en plena alarma á la con­servadora Inglaterra. Ultimamente, ha presentado dos proyectos sensacionales, que á inas de herir viejas tradiciones, importan decretar recia convulsión en to­do el mundo de lo económico: ln reforma agraria y la nacionalización de los ferro­carriles. . .

Esta última iniciativa ha emocionado á los centros financieros. Las tendencias, es­tufistas, de Lloyd George contrarían la política ferroviaria seguida hasta el pre­sente por el Reino Unido. Fué en efecto la Inglaterra — opuesta por principio á to­da intromisión gubernativa en el dominio económico y apóstol de la iniciativa indi­vidual — la primera que concibió la idea de los ferrocarriles, tal como están orga­nizados en el día de hoy: las pequeñas compañías, agrupadas por la vía de las fusiones, en pocas y grandes empresas, que como consecuencia del esplendor fi­nanciero v de los progresos excepciona­les de la técnica, han podido quedar re­servadas á la iniciativa privada y pres­cindir de la ayuda ílel Estado, sea bajo la forma de subvención, de garantías de intereses ó de subsidios.

Contra el proyecto de Lloyd George se alza, sobre lodo, un poderoso argumento de orden financiero. Él precio del rescate de las lineas privadas llegará á una su­ma fabulosa, sobre la que no existe el menor acuerdo, calculándola el »Times» en mil millones de libras, y el »Standard» y el »Daily íelegraph» en 1.770 millones, vale decir, arriba de ocho mil millones de pesos uruguayos. La emisión de una ci­fra tan considerable de obligaciones, mas de dos veces superitar á la deuda pública inglesa, traería aparejada gruesas dificul­tades. No hay que olvidar, en efecto, que el público que suscribe los valores de Es­tado, es distinto de aquel que detenta lo6 títulos de los ferrocarriles. Y no existien­do la posibilidad do efectuar un cambio puro y simple de papeles, habría que in­teresar á nuevos grupos de compradores, ló que, á la vez, no podría hacerse, sin serias concesiones en la tasa de emisión de los nuevos valores.

EL TRANVIA DEL NORTE

P i d i e n d o s u e l e c t r i f i c a c i ó n

M. Junta E. Administrativa de Montevi­deo. — Los que suscriben, vecinos de esta ciudad, haciendo uso del derecho <Jc peti­ción, que para anto las autoridades les acuerdan las leyes nacionales, respetuosa­mente Qxponcn:

Que la circunstancia de demorar indefi­nidamente la electrificación del tranvía del Norte, nos cousu diarios é irreparables perjuicios, razón por ia cual venimos á impetrar de la autoridad competente so sirva remediar ese mal, adoptando los re­soluciones del caso para que á la mayor brevedad posible se lleve á lu realidad esa notable mejora de un Insustituible ser. vicio público. Vamos á fundar lo rná» bre­vemente quo nos sea posible este justo petitorio.

.Somos propietarios los unos y arrenda­tarios los otres de tincas ubicada» en fo. do lo largo del recorrido del tranvía del Norte. Fácilmente comprenderá rsn H. Junta, dada tal circunstancia, la Indole de los perjuicios que nos ocasiona el an­ticuado sistema de tracción á sangro que aún rige para aquella empresa. Para los ijue somos propietarios la falta de electri­ficación se traduce en una desvalorizaclón de nuestras propiedades. No hay por qué recordar á la ilustración de esa II. Jun­ta lo que se han valorizado con las líneas do tranvías eléctricos numerosísimas ca­lle» de la capital. Hasta las más aparta­das en los barrios excéntricos, hasta los que eran poco menos que desconocidos, se han visto iransformaans en poco tiem­po. La edificación ha invadido terrenos antes intransitable» y el vnlor de ln pro­piedad ha subido fabulosamente sin con- ¡duración n su desfavorable situación. Es

que el tranvía eléctrico, enlazando los más apartados barrio« con el centro de lu ciudad, ha suprldo las distancias y ha reducido el tiempo de los recorrido». Es quo la mejora en el servicio, producida t>or una más numerosa y rápida rlrcula- •ión de vagones, promueve el tránsito pú- tabeo, abarata los precios del pásale v da mayor importancia á una localidad. \ s<v ’iiejiiii/.a de ln» fei idean fies, que allí don­de extienden su» rieles nacen núcleo» lio- recientes do población y los existentes co­bran má importancia y movimiento, loa

tranvías eléctricos lian tenido la virtud do crear barrios nuevos en la ciudad y «lo dar mayor vida y prosperidad á los anti­guo». Pero, á qué insistir? Esta vcrdnd está en o| criterio de todos y cada uno de los miembros de esa II. Junta.

Los propietarios pues, que tenemos nuestras lincas v predios ubicados en cualquiera de las calles por las que corre el tranvía del Norte, no liemos podido contemplar sin pesar que mientras el va­lor rea! de ellas permanecía estacionario el valor de la propiedad en todas las otras zonas de la ciudad subía y crecía milagrosamente. En medio de la prospe­ridad que á todos favorece, en medio del espléndido crecimiento de valores que á los demás beneficia, nosotros somos los únicos que vemos desprestigiada» nues­tras propiedades. Y debido á qué? Senci­llamente á que se hallan ubicadas en ca­lles por las que circula el único tranvía de caballos que existe en Montevideo. Qué otra razón puede existir, sin lo apuntada, para que valga rnás la calle Magallanes que la calle Gaboto recorrida aquéllu por »La Transatlántica» y ésta por el Tran­vía del Norte, ó la calle Orillas del Plata que la de Cerro Largo, por citar algún ejemplo? Y por qué prosperan, adquieren vida y se llenan de hermosos edificios calle» desconocidas de la ciudad, verda­deros vericuetos en lejanos barrios, mien­tras permanecen estacionarias, sin com- pradores las fincas sin moderna edifica­ción los predios baldíos calles tan impor­tantes como la de Canelones, por ejemplo? Indudablemente por la única causal apun­tada.

Y para ¡os que somos simples arrenda­tarios esa falta de electrificación se tra­duce igualmente en serios trastornos y perjuicios. S¡ deseamos efectuar nuestros traslados diarios con rapidez y comodidad nos vemos obligados á ir á buscar los co­ches eléctricos á las calles adyacentes, que a veces no nos resultan nada próxi­mas, sobre todo en los dios de lluvia, en los de invierno y en los de excesivo calor. Esto sin contar’en la alegría y sentimien­to de vida que ponen los eléctricos en las calles que recorren — factor que parecerá pueril, pero que á los espíritus observa­dores no escapa seguramente —- y que nosotros desconocemos en las calles obs­curas y poco transitadas que constituyen el itinerario del tranvía del Norte.

Al par de los demás habitantes de Mon­tevideo, todos nosotros abonamos los im­puestos municipales, pagamos la contri­bución directa, sufrimos los mismas car­gas pecuniarias con que el Estado atien­de lo» servicios públicos y propende al desarrollo y embellecimiento de la Capi­tal. Por modo indirecto, pues, contribui­mos á ese general mejoramiento, por qué no hemos de disfrutar entonces de un mí­nimo beneficio? ¿por qué no nos ha de tocar algo en el adelanto general? ¿por qué hemos de padecer esa especie de ol­vido ó de abandono?

Felizmente rige los destinos municipales una corporación honesta, justa y progre­sista que ha dado ya múltiples pruebas de su laboriosidad y ele su noble empeño en tutelar los generales intereses de la co­muna. Abriendo nuevas calles, creando paseos, embelleciendo* los existentes, etc., etc., han comprobado reiteradamente los señores ediles que saben cumplir los difí­ciles cometidos á su cargo. Y es en vis­ta de ello, justamente, que hoy nos decidi­mos á reclamar su atención para obtener una mejora á que nos consideramos con derecho y un beneficio que se ha otorgado hace mucho tiempo á los demás habitan­te» de Montevideo.

No creemos que nuestra solicitud puo- da ser desatendida. Si existen algunos obstáculos para realizar la electrificación que pedimos, ellos deben ser salvados de cualquier manera. La autoridad muni­cipal no puede mirar con indiferencia los legítimos intereses de un inmenso núcleo de vecinos, corno lo constituimos los fir­mantes. En obsequio del beneficio gene­ral, del adelanto de una extensísima y olvidada zona de la capital, la H. Junta tiene el deber de salvar todas las dificul­tades y de no consentir que en su comu­na existan radios privilegiados y radios dejados de la mano de Dios. Es de estric­ta equidad.

Por todo lo expuesto: esperamos que esta II. Junta se servirá prestar prefe­rente atención a esta solicitud y disponer los trámites necesarios para ‘ lograr la electrificación del Tranvía del Norte a la mayor brevedad posible, ya que con el tiempo hasta ahora transcurrido se nos han ocasionado perjuicios y trastornos innumerables.— Será justicia.— Nicolás Durán y Vidal, José García Mallarini, Julián Jante, pp. Henry Cauliez B. Char- ley; PP- Groscuth y Cia., G. Groscurth; A. G. Ferrari, Alberto Puig y Cia.. pp. Wcnz y Ca., A Michon, Federico P. Arrosa, E. Armas, Ostén y Ca.. Italo Supparo, Balparda v Ca., Rodríguez, y Amespil, Jacobo Étcheverry. Bonilla Hnos. y Ca.. H. Castellanos, Muscetlo Guichón y Ca., Atibo V. Pigurina. Se­gundo Rubino, pp. de Leonardo Cadenas y Ca., I. Casamavou; pp. José García Conde, ,\. García Suárez, pp. Levrero Unos., .T Lombardo Guido: Alonso Zipi- tría y Ca., Bianeheüi y Pena, Agustín Deambrosis, Briozzo Presno y Ca.. Sala y Ca., Francisco ViJaró, Valentín Martí­nez y Ca., Luis C. Caviglia, Juan Gra­nara y Ca., Liebig's Extract of Ment Compon y Limited, Gandolfo y Morere, Juan B. .Etohepare, C. Ximénez, Maten Prados y Ca., José M. Suárez. Juan Pona, Silvcra, Banzi y Trabes, pp. Pedro Bidart, Barreira Villamil Uno».. P. -Do­maría, I’avaro y Espiell, K. Arocena y Ca., F. Boceo y Ca., Bankior y Linn, Vecino y Ca., Vidal v Battestin, Trillo Larrieru y Cn., C. Sapelli, José Ramón Piocardo, Regusci y Voulininot, Do Cam­po y Ca., Ladislao Silvera, Adolfo R. Garra, Pesquera y Ca., Alberto Cirio, pp. J B. Bidegaray .1. B. Ridegaray hijo, viuda de Francisco Bech, Carlos Galbiat- ti, II. y S. Airaldi, Manuel Bravo, G. Fe­rry. pp. Masurcl fils G. Ferry; Juan y José Astiz, Mijo» de A. Favaro, A. B. Gar- deba. A. López y C.n, Florentino Gonzá­lez, Francisco A Lúgnra, Manuel Crespo, Butlcr y Fynn, Serafín Quinteros, César S tornee, Humberto Airaldi, Tellocbea. Lossa y C.a, Airaldi y Storace, Manuel Allende y C a, Lahusen y C.a. Ricardo Coiluso Barreira, Torrens y C.n, Muluga- ní Hnos.. Juan F. Dornalecho, pp. Alber­to Pérez. L V. Maglia; Passano y Pnu- 111er. Octavio L. Acquarone, H Mezzoto- ni. PermnssetU y Stronntti, Parodi linos., Arturo Rnatuasi, A. Domínguez, M M. Gordello y C.a, Rodolfo Klicho Arturo Forrar, Bordabclicre Hnos., José M No- gueira, Argüí linos., Viuda de Sturla, Héctor Sturla, S. A. Giuífra. «El Telégra­fo Marítimo», D. Falcón, Rogelio Ollnrtn- guorro, pp. Jucinto Muxi, I Capellá, Mi­guel Raña, Manuel Cañiza». Francisco Tucci, Correa Luna y C.n, José M. Lega- ira. Ainv y Hendcrson, Juan Mam bollo, Arana linos., J. Surrocn Quartino, San­tiago Zerbino, Pnrelln Jubín y C.n, pp. Expreso I n Confianza F. Ambrosio, Chrislophersen Unos., Compañía Argenti­na de Navegación Nicolás Mfchanovich, pp Lloyd Brnzileiro. D.WillinglOn suj>er- intendente; Aldnbe Hnos. Fynn y C.n, Ho­llino v Scnroder, Clnuseu v C.a’. Morelti, Bulz y C.a, .1. Sulsnmendi, Cocchi y Diez, Kórnulo Massono, pp. Roberto Wenlerich. Roberto K. Lninmer», E. Behercns, Sa­turnino Balparda.

P v U N R R U N E S . . .

Llega á nuestro conocimiento, aunque hasta el presente no hemos podido con­firmar la exactitud de la versión, que de un momento á otro se producirán cam­bios imporlantcs en el personal superior do la Administración.

A simple tiliilo de rumor, consignamos pues, de acuerdo con los referidos infor­mes, que el actual JaJTe Político, Sr. Virgilio Sampognaro será designado Ministro en Austria en sustitución del señor Santiago Rivas, que como se sabe, ocupará la In­tendencia Municipal.

Quedaría asi vacante la Jefatura de la Capital, que á estar siempre á las noti­cia» circulantes, se adjudicaría al actual represéntenle don Joaquín R Sánchez, persona estrechamente vinculada al doc­tor Feliciano Viera.

Si este última designación se realizara ingresarla á la futura Cámara el socialis­ta, C. Mibelli.

Y como me lo contaron te lo cuento...

Para ei presunto caso ...El P. E., cuenta ya, á un año de plazo

con el éxito cguro de sus candidatos en las próximas' elecciones de senadores. Además cuenta con que dichos candida­tos votarán al doctor Feliciano Viera Presidente de la República. Y cuenta finalmente, con que los presuntos suplen­tes de los futuros candidatos de las pró­ximas senadurías también votarán el l.o de Marzo al actual Ministro del Interior.

Así lo hace saber el primer magistrado en las siguientes líneas:

«Ese compromiso—(el pro Viera)—tie­ne actualmente 72 firmas. A éstas se agregarán el año próximo, la de los seis senadores que integrarán el Senado, an­tes de Marzo de 1914.—ó los suplentes respectivos,—cuyas elecciones se espera han de recaer en personas afectas al can didato doctor Feliciano Viera.»

No cabe duda de que la «clarinada» del 30. ha retemplado el espíritu democrático de! oficialismo, permitiéndole disponer á su antojo de la» senadurías como de cosa propia y. lo que es más sorprendente aún, de’ la voluntad de los candidatos pa­ra solucionar, nada menos, que el proble­ma presidencial.

Cierto que en el tiempo que media no es dable esperar un cambio radical en el programa político de los barrenderos y guardias civiles, y es ésta, sin duda, la causa determinante de las seguridades que desde ya abriga el P. E. sobre el éxi­to de los próximos comicios.

E n cao mlBmo afio de lMib, Clarctle , que • rcrlhla cn ■ "F igaro ' ' , ba jo el ¡»seudó­nim o de Cándido, » hizo n o ta r m ucho ai d en u n c ia r la doblo ejecución dç M artin Bi- dauró. rea l izada en el Var. cu D iciembre de 1854. Clarotlc y el -d l lo r del "F íg a ro " , Villcmorant. fueron condenados íi pag a r cada, ^ n o u n a m u l ta de mi! francos.

Al’ d ec la ra rse la gu e rra del 70, Clarotlc siguió al ojórclto del Khln. y envió á loa d ia r ios "R ap p e l" y "O pin ion N ationale” no­tab i l í s im as correspondencias .

D espués de| 1 de Setiembre, fuó Clare- tío sec re ta r lo do la Comisión investigadora do los papeles de lá fam il ia Imperia l, y m ás taTde, después de la C om una, re an u d ó sub fo l le t ines d ram ático s en ol "Soir” y cn la "P re s se ” y u na rev is ta bibliográfica en la " I l lu s t r a t io n ” . T am poco puede d e ja rse do c i ta r su la rg a co laboración en ía " Indé­pendance B elge”, donde, desde 1872 h as ta

882 publicó, q u incena lm en te , un folletín de c ró n ica bajo el t i tu lo de "M ovimiento paris ién” .

H ab ien d o q u ed ad o vacante , á c au sa de m u e r to de E m ile P e rr in , el cargo de

a d m in is t r a d o r genera l del cólebre y clásico te a t ro de la "Comedio F ra n ç a i s e ” , C laretio fu é des ignado p a r a ocuparlo ol 20 de O ctu­bre de 1885. Y cn esc puesto pej-maneeló h a s t a h ace cosa de dos meses, a b a n d o n á n ­dolo á c a u s a de cicutas d ivergencias con a lg u n o s de los "so c ie ta irs” del famoso tea t ro . ,

E n t r e las novelas m ás conocidas de Cla- re t ic . c i ta rem o s las s iguientes: "U ne dro- •iesse” : "Un a s s a s in ” ; "Les M uscadins” ; ‘Le Beau Sollgnac” : "U ne íc m m e de

p io le” ; "Les a m o u r s d ’u n in t e rn e " ; "M on­s ieu r le M in is tre1’; "L e prince Z ilah” ; “Le c a n d id a t” ; " L a c ig a re t te ’; "L 'am ér ica in e" ; “ I / a c c u s a t e u r ” y B r io h an teau com edien” .

Como e sc r i to r tea t ra l , dió á la escena, e n t r e o t ra s obras , “ Les M irab eau ”, “Mon­s ie u r le m in is t r e ” ; “Le p e ti t J acq u es" ; "Le R ég im en t de C h a m p a g n e " y "Les ingrats" .

E r a m iem b ro de la A cadem ia F ra n c e s a desde 1888 y fuó d u ra n te varios períodos p res id en te do la Sociedad de e scr ito res f r a n ­ceses.

l a Comisión de C u e n ta s y A dqu is ic iones sem andó p ag ar :

1.0 A los t e n o r e s C as te l lau o s y R e g u le s la su m a do $ 21, im p o rte de u n m u e b la c las if icador d e cuen ta s a d q u ir id o p o r la Oficina do Tráfico.

2.0 'Por consum o de ca rb ó n y ca rb o n i l la p a r a los d iv e rso s se rv ic io s p o r tu a r io s d u ­ra n te ol incs d o N o v iem b re ppdo. á loa señores WllBpn S ons y Cía. y Sociedad! U ru g u a y a do C a rb ó n y Sal, la s u m a to t a l de % 99«.93.

3.0 P o r 33 c u e n ta s p ro v en ien tes d e gas­to s o cas ionados p o r la Inspección G en era l d e C a p a t a d a s y por rep a rac io n es , p e ­sos 420.17.

T raslado de J u e c es L etrados

Los Dres Lacneva Stirling f Gard y Sao JoanPor razones de mejor servicio público

y con el acuerdo de los interesados, la Alta Corte ha dispuesto que pase el Juez Letrado de Comercio de 2.o lurno Doctor Felipe Lacueva Stirling á desempeñar el cargo de Juez Letrado del Crimen de 2.o turno v el actual Juez Letrado del Crimen de 2.o turno Dr. Alberto Gard y Sañjuán al Juzgado Letrado de Comercio de 2.0 turno.

Muertos ilustresJ u l e s C la r e t ie

Asuntos nacionalistasD irec to r io d e l P a r t i d o

P re s id id o p o r el d o c to r C a r lo s A. B e r ro iy con as is ten c ia de los s e ñ o r e s d o c to r V a ­len t ín A znarez , d o c to r A lf red o V ázquez Aoevedo, d o c to r R a m ó n C. Alonso, P a n ta ­l ó n Q u e sa d a , 'Emilio I. C a lo , d o c to r A n ­gel J . M o ra to r io y d o c to r B a ld o m e ro C u e n ­c a y L a m a s , se re u n ió a n o c h e el D ireé to r io del P a r t i d o N acional .

So d ió c u e n ta de u n a n o t a d e la D ep ar­ta m e n ta l d e S a n José , en l a q u e in fo rm a del d e sa r ro l lo d e l a s e lecc iones y se exp ide re sp ec to de d a to s so l ic i tad o s p o r e l D irec tor io .

— L a D e p a r ta m e n ta l d e F lo r id a in f o rm a del d e sa r ro l lo d e la s elecciones.

Se d ió c u e n ta d e u n p royec to d e l señ o r A ngel Ai. M éndez, s o b r e o rg an izac ió n p a r ­t i d a r i a , s ien d o p a sad o á e s tu d io de u na com is ión especial.

Se aco rd ó d i r ig i r n o t a á l a s C om isiones D e p a r ta m e n ta le s , - fe lic itándolas p o r los t r a b a jo s rea l iz ad o s en los ú J t im os comicios.

Se in ició e l d eb a te s o b r e a s u n to s de im ­p o r t a n c ia q ue se r e s o lv e rá n def in i t iv am en te en la s e m a n a p róx im a.

Se t r a t a r o n , a d em á s , o t r o s a s u n to s de t r á m i te .

D efensas p a r a los m u ro s d o a t r a q u eDe a cu e rd o con lo a co n se jad o por , la C o

m is ió n de C u e n ta s y A dquisic iones, e l C o n ­s e jo resolv ió c o m p r a r , p o r v ía d e ensayo, á l a M ala R e a l In g lesa , c u a t r o defensa« quo se co loca rán en los m u r o s d o a t r a q u e del p u e r to .

P o r n o e s t a r en fo rm a P o r no l l e n a r los re q u i s i to s necesa r io s de

f i rm a y domicil io , el C o n se jo n o h a d ad o t r á m i t e á u n a so l ic i tu d d e l a so c ied ad d e ­n o m in a d a "R e s i s te n c ia T ra b a j a d o r e s ds A duana.

Sobro m o n t a j e (lo p ó r t ico s So reso lv ió p a s a r á in fo rm e d e la Ofici­

n a de T ráfico y C o n servac ión , u n e sc r i to de!’ se ñ o r R. von R e s to r f f p o r la "D e u ts c h e M asch in en fab r lk A. G ." so l ic i tan d o se le fa c i l i te u n a d e la s g r ú a s e lé c t r i c a s d e p ó r ­tico e n te r o á fin d e p ro c e d e r a l m o n t a j e de los p ó rt icos q u e s o s te n d rá n f u e r a de loa g a lpones-depósi tos , la s v ías p a r a los t r a n s ­p o r tad o res .

L a s v iv ien d as [»ara lo s pescadoresSe d ió c u e n ta d e u n a n o ta de la D irec­

c ión ’P u e r to , ex p re san d o q u e e n v is ta de q ue la s in s ta la c io n e s p a ra lo s pescadores e s t á n p r á c t i c a m e n te co n c lu id as , f a l tan d o a lg u n o s detall-es q ue p u ed en te rm in a re s d e sp u és d e o c u p a d a s l a s h ab i tac io n es , se­r í a del caso q u e el C onsejo se re c ib ie r a d e e s t a o b ra y n o m b r a r a u n g u a rd iá n p a r a la v ig i lan c ia del r e f e r id o local. E l C onse jo reso lv ió s o l i c i t a r d e la D irección P u e r to se p ro ced a á p in t a r e x te r lo rm e n te de f re sco ra l la s v iv iendas , y u n a vez con­c lu ido es te t r a b a jo e l C onse jo se rec ib irá de l edificio, n o m b r a n d o á la vez Jos g u a r ­d ian es q u e s e a n necesa r io s .

L os su e ld o s d e los em p lead o s E n u n a so l ic i tu d p r e s e n ta d a p o r v a r io s

e m p lead o s de la In sp ecc ió n G e n e ra l d e Ca- p a ta c ía s y con el fin de s u p r im i r e l des­c u e n to del u n o p o r c ien to de h ab i l i ta c ió n en s u s h a b e re s q ue s e h a co b rad o h a s t a a h o r a a l p e rso n a l d e la s cap a tac ía s , ad e ­m á s de l u n o p o r c ien to leg a l d e T e so re r ía , reso lv ió el C onse jo qu e , p ro v iso r iam en te , en t a n to no s e a d o p te u n a dec is ión defini­t iva , s e c a rg u e á c u e n ta del C onse jo los g a s to s d iv e r so s q ue im p lica la op e rac ió n del p ag o d e su s su e ld o s a l re f e r id o pe rso ­n a l . ¡Esta reso lu c ió n e m p e z a rá á s u r t i r e fec to d esde e l m es co rr ien te .

F E R I A S F R A N C A S

El transporte y venta de cam e

D E S D E M E L OL O S E X A M E N E S D E L L I C E O

EXITO B RILLAN TE

Con ol fallec im ien to de Ju le s Claretie, o cu rr id o a y e r en P ar ís , F ra n c ia a c a b a de p e rd e r á u n o de su s escr ito res de m a y o r prestigio, tan to en los dom inios del libro y del tea t ro como en el periodism o.

Ju le s Claretie , h a b la nacido el 3 de Di­c iem b re de 1810 en Limoges, c u r s a n d o su s p r im ero s e s tud ios en e ixL iceo B onaparle , en París . Desde m uy jovencito , d em ostró dec id id a vocación p o r las le tras , á ta l p u n ­to que. en el cotcglo escr ib ía y a d ra m a s y novelas; tam bién . 61 solo, r e d a c ta b a un p e ­riódico m an u sc r i to q ue c i r ju l a b a cn las c la ­ses de b an co en banco y q ue e r a leído á

L a D irección de A b as to y T a b la d a s ba p ro d u c id o u n ex ten so in fo rm e en la im ­p o r t a n te cu es t ió n re la c io n a d a con la l ib e r a ­ción d e d e te r m in a d o s d e re c h o s á L a F r ig o ­rífica U ru g u a y a p a r a q u e p u ed a c o n c u r r i r á la F e r i a F r a n c a con su s a r t ícu lo s , y en v i r tu d de h a b e r c o m u n icad o l a e m p re sa del T r a n v ía del N o r te q u e d ispuso la c e san t ía d e la ex o n erac ió n del d e rech o de t r a n s p o r ­te d e la c a rn e .

C ons ide ra , d e sp u és de e s t u d ia r e!' p u n to d e te n id a m e n te , q ue s in p e r ju ic io d e p ro ­y e c ta r s e u n a r e g la m e n ta c ió n a m p l ia de la F e r i a F ra n c a , d e b e r ía re so lv e rse :

1.0 L a p re sen tac ió n d ia r i a 1 la A d m in is ­t r a c ió n de M ercados , d e u n d e ta l le de los a r t íc u lo s con los precios de v e n ta p a r a el s ig u ie n te d ía . q ue s e r á t a m b ié n colocado al f r e n te del p u es to re sp ec t iv o p a r a conoci­m ien to d e l público.

2.0 D e c la ra r b a jo su f i rm a , l a c a n t id a d de a r t íc u lo s v en d id o s y su p ro d u c to .

3 .0 Con re sp ec to á la ca rn e , d e c la ra r , a d em á s , la c a n t id a d , ca lidad , c lase , etc., a c o m p a ñ a n d o un cer t if icado del in sp ec to r de v e te r in a r ia .

4 o L o s s o b r a n te s q u e p u d ie r a n r e s u l t a r s e r á n ced idos á lo s e s ta b le c im ie n to s de beneficenc ia ó so c ied ad es f i lan t ró p ica s á m i ta d d e precio.

5.0 S o m e te rse á c u a lq u i e r m e d id a de co n tro l quo se dicte .

6.0 C o n s ig n a r en d e p ó s i to $ 25 p a ra r e s p o n d e r á la s m u l ta s d e q ue s e h a g a n p a s ib le s los In te re sad o s p o r la s in f racc io ­nes. q ue se r á n d e c u a t r o pesos p o r la p r i ­m e ra vez y de diez en caso de re in c id en c ia .

La excursión del Ministro de Industriash u r ta d i l la s p o r sus c a m a ra d a s , so b re tos 1 , , „ , , ,cuales e jerc ía g ra n ascend ien te . C ierto d ía \ |& 1010013 BüSÍ J A I3S [RiafKWS IfODiDICIS— no c o n ta b a a ú n 18 años— to m ó c o ra je y rem it ió al periódico ?Clnq cén t im as tllus- t r é s” u n a novela c o r t a t i tu la d a “L a ro ca de los novios" y q ue aparec ió en d icho pe­riódico ro n la (Irma de A rn o ld Lacretie.

A lgunos añ o s m á s tarde , en 1SC2, y á pe­s a r do h a b e r ya co laborado cn la 'S ifhouet- te ” , en el " E r h o du P c u p le ” . cn el "G au- lols” . en la "R cv u e F an ta is l s te ” . Claretie, desconfiando aún de su s fuerzas, env ió por co rreo al periódico ,rDlogénc” un artfoulo t i tu lado "E l A nfitea tro" , que le ab r ió de p a r en p a r las p u e r ta s del diario. Se en ­c u e n t r a ese a r t icu lo , que firmó con el p seu­dónim o Ju le s de L u ssan , en la colección de sus e sc r i to s do aq u e l la época t i tu lad a "H is to r ia s cosidas con h ilo b lanco” .

OlarotJo colaboró d u ra n t e m u ch o tiem po en el “ Dlógcne»”. p u b licando allí crónicas, cuento», a r t ícu lo s de c r i t i c a y h a s t a u n a r e ­v is ta de sa lón (1863). V arias de csus p ro­ducciones las firmó con el n o m b re de Georges Duelo».

Poco tiem po después, cu an d o la creac ión del d iar io "L a F ra n c o ” , so le coufió en esa h o ja á C lare t ie u n a sección do c ró n ica quo rodaotó d u ra n t e a l s ú n tiem po bajo ol p seu­dónim o de Olivicr de JaJIn.

Por esa m ism a época, el Joven escr i to r Ingresó al "F íg a ro " , en e4 quo publicó, cn co laboración con Mouselet. Ecos de París , b a jo la r a zó n social do ’^ t e n s l e u r de Cu- pldon". P e ro esa co laborac ión d uró poco, y m u y p ro n to los E cos de P a r í s fueron red ac tad as , una vez p o r sem an a , desdo 1863 á 1866. p o r C la re t ’o «olo y firmados con su verd ad ero nom bro. Np por cato dejó do co lab o ra r en ol “ Dlógenes", en ol que, oí. 1864. publicó u na serle do re t r a to s li­te r» r ío s y de estud ios cr í t icos sobro los li­b ros y los h o m b re s dol m om ento , art ícu los quo a p a rec ían firmados con c] pseudónim o do C h a r le s Gooffroy

T am bién , en ese m ism o año, publicó en I» "Vio Pnrls lonno" a lgunos re t r a to s p a r i­siense» y n o tas de viaje f i rm adas Wüllaxn y J. C.

E n 1865. cu an d o Mure so hizo carg o do la dirección de "L 'll luB tra tlón". C iarctlo ( l im ó con el n o m b re do Atañot u na c ró ­nica te a t ra l sem an a l y, á finca do oso m is­m o año, no hitóla cargo, como t i tu la r , do 1» cri tica del "C o u rr le r de P a r ís" , f irm ando Cnllban.

E n 1SG7, »o le confió °t folletín d r a m á ­tico de la "O pin ión N a tio n a l” .

A ra la de u n a co n fe ren c ia sobro B cntn- gor. en 1S63. un dec re to m in is te r ia l le l cohibió h a c e r uso de la p a lab ra en pú Mico:

Iil viernes próximo a las 8 a. m , saldrá de nuestro puerto ol crucero «1S de Julio», a cuyo bordo irá el Ministro do Industria» doctor Ramasso, con destino a ln Colonia de tos Rusos y a las Estaciones Agronó­micas dol Salto y Pavsandú.

Acompañarán n! doctor Ramasso en esta gira las siguientes personas: oficia! :mnyór del Ministerio de Industrias doctor Justino Jiménez de Aréchaga; inspector general do las Estaciones Agronómicas in­geniero José Olamendf (hijo); inspector na­cional de Ganadería y Agricultura inge­niero Alfredo Ramos Montero, y señores Román Freire, Senén Rodríguez, Mnc- Guinnis, Carlos Búrmesler, Garios del Cus litio y Juan F. Rolando.

El secretario de Estado referido y sus acompañantes estarán de regreso cn Mon­tevideo el miércoles de la semana en­trante.

A d m in is trac ió n del P u erto

R e s o l u c i o n e s d e l C o n s e j o

B a jo la p re s id en c ia del s e ñ o r L u is IPuig y con a s i s te n c ia d e >os se ñ o re s iLussich, Q uincho y L y ons , c e le b ró a y e r ses ión eí C onse jo do A d m in is t rac ió n d e l P u e r to , r e ­so lv iendo , e n t r o o t ro s , los e ig u ie n te s a s u n ­tos?

I>a d e s c a r g a d o m o le n d e r ía s p e l ig ro sas Lofda y a p ro b a d a e l a c t a de la ses ión

a n t e r io r y on el e sc r i to d o l so ü o r A. Real do Az-üa p o r l a C o m p a ñ ía d o N avegac ión L a m p o r t y H o l t Lda. so l ic i ta n d o so d e t e r ­mino s i los b u q u es a t r a c a d o s q u e c o n d u z ­can m e r c a d e r ía s pelig rosas , ta los como á c i ­dos, am o n iaco , g a se s cn tam b o re s , agun- rn iz , fósforos, e sen c ia do t r e m e n t in a , c a r ­tu ch o s c a rg a d o s y n looholos, p o d r ían d e s ­c a rg a r la s A la n c h a s o n la s dAraonas par* s e r co n d u c id a s A los p u n to s respoctlvos . a c o rd ó ol C onse jo d e c la ra r , a m p l ia n d o eru reso lu c ió n a n te r io r , quo solo p o d rá d e s ­c a rg a r s e e n la s d á r s e n n s y en las c o n d i ­c iones in d icad as , aq u e l lo s a r t íc u lo s cuyoa lm a c e n a m ie n to es té p e rm it id o ou los do-

tres años m ás tardo, «-n 1868, «11 pósi tos próximo» á las m ism os.hecho do p r o i b i r s e l e hnb ln r on cl In s t i tu ­te Libro, m et ió b a s tan te ru ido cn los d i a - 1 ríos.

P a g o d e c u e n ta s

MELO. D iciem bre 22.— Señor D irec to r de E L SIGLO.— H a n te rm in ad o con éxito que h o n r a á los .e lem entos d i r i jen te s y á loa a lum nos, los ex ám en es a n u a le s del Liceo D ep ar tam en ta l .

Y a el año a n te r io r la Comisión ex am in a­d o ra pudo co n s ta ta r c u a n ta dedicación p u ­s ie ron p ro feso res y a lu m n o s p o r ca li r t r i u n ­fa n te s en la á r d u a p ru e b a ; p e ro en el p r e ­sen te se h a n supe rad o .los re su l tad o s e sp e ­c ia lm en te en lo q ue se refiere á los a lu m ­nos de 2.o año q ue h a n h o n ra d o al Liceo de Meló, h a s t a el p u n to de q ue v arios da los e lem en to s co m p o n en tes de la comisión ex am in ad o ra h a n d ec la rado q ue c reen casi im posib le que en n in g ú n o tro d e p a r ta m e n ­to se su p e re la n o ta que" m erece nu es t ro in s t i tu to de enseñanza.

R in d ie ro n exam en 4 0 a lum nos, d e los cua les 37 reg lam en tad o s y 3 libres, y solo h u b o 5 rep robados , s iendo de estos 3 de p r im e r año y 2 de segundo año.

Los d em ás a lu m n o s ob tu v ie ro n en gene­ra! n o ta s excelentes, a p e s a r de quo algunos a l p re s e n ta r s e a n te el t r ib u n a l ex am in ad o r fueron dom inados p o r u n a em oción in ­tensa .

H u b o a lg u n o s q ue d u ra n te el curso ó el a ñ o fueron m odelo de co n tracc ió n y de in - te l lgenc ia que no lucieron cn ei exámen.

E n t r e estos c i ta ré á M aría Celina Aguiar, q ue s iendo u na e s tu d ian te sobresa l ien te te m b la b a en el exám en h a s ta eí p u n to de ser '.e casi im posib le h a b la r en los p r im ero s m om entos .

Más ta rd e reaccionó y ob tuvo u n a b u e n a nota , pero no la que m erec ía p o r sti c o n ­tracc ión y su s p ru eb as parc ia les del año.

Otro ' tan to puede decirse de los a lu m n o s Céspedes, se ñ o r i ta s de Tejedor , y F e r ­nández.

E l m o ren ito Beteijvlde, q ue y a el año an- te r io r se d is tinguió com o un a lu m n o sobre­saliente . dió este año Un b r i l lan te exám en o b ten iendo la n o ta de m uy bueno con so­bresaliente .

Me co n s ta q ue B e te rv id e e scr ib irá estos d ías á "L a R azón" d an d o c u e n ta del re s u l­tado de sus exám enes.

E l m oren ito se cree obligado á ello p o t h a b e r "Ln R azó n ” p ro teg ido sus estudios reg a lán d o le los libros con q ue hizo sus c u r ­sos del año.

E l jov en E n r iq u e Apolo ob tuvo la n o ta de sobresa l ien te p o r u n an im id ad .

L a m esa felicitó á este a lu m n o p o r su b r i l la n te exám en. d iciendo el d o c to r La- p ey re in á s ó m enos las p a la b r a s s igu ien tes:

L os re g la m e n to s u n iv e rs i ta r io s no tienen u n a n o ta m a y o r q ue l a de sobresa lien te p o r u n a n im id a d y la m esa lo lam en ta , p a rq u e el a lu m n o á qu ien se a c a b a de e x am in a r 6o com place en d ec la ra r q ue m erece r la n o ta m a y o r si és ta ex is tiera . L a mesa en cam bio felic ita p o r su b r i l lan te p ru e b a a l joven Apolo y lo exhor ta á c o n t in u a r cn la mis­m a sen d a de ap licación y do revelac ión de ta n excepcionales facu l tad es in telectuales .

O tro a lu m n o qno m erec ió igual d e m o » t r a c ió n y quo p o r un descuido no fué Ig u a lm en te fe l ic itado Cué A lm erlndo Ba­rr ios . P e r s o n a lm e n te a lg u n o s m iem b ro s de la m esa do fel ic i ta ron p o r los conoc im ien­tos q u e dem ostró en el exám en , conside­r a n d o q ue estuvo á igual a l t u r a q ue su condisc ípulo Apolo.

L a señor ita M aría L uz ob tuvo tam b ién n o ta do sobresa l ien te con m u y bueno.

L a sociedad incienso en sus e lem en tos m á s d is t inguidos hizo ac to do p re sen c ia en el Liceo cn los d ías de ex ám en es in te re ­sán d o se v ivam ente p o r ol r e s u l ta d o y a so ­c iándose al t r iu n fo ob ten ido p o r la in te ­lec tua l idad local.

El doc tor L a p e y re y los exam inadores q ue lo a co m p a ñ ab an , h a n sido ob je to de g ran d es ag asa jo s y la v íspera do Su reg re ­so á ésa el C lub U nión ofree.*ó u n recibo cn su h o n o r a l q ue c o n cu rr ie ro n n u es t ra s p r inc ipa les familias, b a i lándose h a s t a h o ­r a av anzada .

L a Im pres ión local os exceleiUe, m áxim e cu an d o los ex am in ad o re s h a n m a n i fe s ta d o su sa t isfacc ión p o r el b r i l l a n te éxito ob te­nido por nu es t ro Liceo q ue m a n tu v o A g ran a l t u r a la rep u tac ió n que conquis tó el uño an te r io r .— S a lu d a _ul señ o r D irec to r .— Corrcsponsial v iajero .

Monumento al general GaribaldiSo c i ta á los m iem b ro s de la Comisión

dol m o n u m e n to a l g en e ra l G arlba ld l , pa­r a la re u n ió n quo so e f e c tu a rá hoy m ié r ­coles á la s 9 p. ni., en la J u n t a E. A d ­m in is t r a t iv a . p a ra d a r c u e n ta de a su n to s u rg en te s .

So re c o m ie n d a p u n tu a l as is ten c ia .—• M ontev ideo , D ic iem b re 24 d o 1913.—»

iEn vista do los informes expedidos por Felix Tolleri, secretarlo.

N O T A S D B F E N IXR acha de sangre

l Tn co rresp o n sa l especial do " E l Mer­curio*’, d inr io chileno, rolloro h o r ro re s ou u n te le g ra m a d a ta d o oh Q uito el 19 del c o r r ien te , ace rca del d esas tro su f r id o en E s m e r a ld a s p o r t ropas del gob ie rno que so s tu v ie ro n un reñ id o com bate con fu e r ­z a s rev o lu c io n a r ia s al m a n d o del coronel C oncha.

No ta n sólo se dió m u e r to n los p r i ­s io n e ro s , in ’luso al corone l A mirnde que se h a b la d is t in g u id o p o r Su v a lo r y p e r i ­c ia , sino, tam b ién a los médicos, p ra c t i ­c a n te s y e n fe r m e ra s .quo e je rc ían sus hu- # u an ita r in s func iones b a jo la in s ign ia s a ­g r a d a de " L a Cruz R o ja " .

i Culpa el a n a te m a u n iv e r sa l sobre los m a lv a d o s quo asi h a n escarnecido Una g ra n co n q u is ta de la civilización: el r e s ­p e to a la vida del enem igo in e rm e y a la in s t i tu c ió n q ue d ism inuyo los h o r ro re s do la g u e r r a a te n d ie n d o a los heridos en los cam pos d e bata l la!

S egú n la cienciaE l ingen ie ro D. H e rm id a s Uenriqucz,

quo h a hecho u n e s tu d io especia l sobro la m a te r ia , acab a de exponer, so l ic i tado por u n periód ico d e Chile, la s razo n es do ca­r á c t e r científ ico q ue a su ju ic io se opo­n e n a la e m p re sa del av iad o r F ig u e ro a .

E n t ro los e jem p lo s q u e c ita l ipu rau lo s do P e r r e y o n y de C a rro s . E l p r im ero , em p lean d o u n m o to r d e ICO cabal los , al l l e g a r a G000 m e t ro s se m a n tu v o en p o ­sic ión h o r iz o n ta l ; G arro s inv ir t ió u n a h o ­y a y 42 m in u to s p a r a a lc a n z a r a 4252 m e t ro s con u n m o to r do SO cabal los . Con m o t iv o do e s tos d a to s se p ro d u ce el sl-

• g u ien te d iá logo:— E n t o n c e s . . .— E n to n ces , F ig u e r o a con su a e ro p la ­

n o de 80 es casi seg u ro q ue no alcnnznr.i a los 4500 m e t ro s d e a l t u r a q u e se ha p ro p u e s to y to d a v ía en u n a zona do com­p le ta ca lm a , e levación q ue te n d r ía dos in co n v en ien te? : p r im ero , q ue es p eq u e ­ñ a o p o r lo m e n o s m u y expuesta, p a ra p o d e r s a lv a r el p o r tezu e lo d e la co rd i l le ­r a ; y segundo , q ue a e sa a l t u r a el m o to r a p e n a s b a s t a r í a p a r a m a n te n e r el a e r o ­p lan o , a s f es q u e l a m e n o r r á f a g a lo per­tu r b a r í a sin q ue es te p u d ie r a o p o n e r la m eD or re s is tenc ia , s e r ía u n a p lu m il la . E l exceso de fuerza m o tr iz const i tuyo p a ra el a v ia d o r u n coeficiente de seg u r id ad m u y ú t i l en c u a lq u ie r caso , pues u n r e ­m o l in o o u n cam bio de d irecc ión en el v ien to , modifica la re s is ten c ia del a ire y en co n secu en c ia la ve locidad o p o ten ­cia del m o to r s i se q u ie r e ; d e a q u í en ­tonces , q ue la es tab i l id ad de l ae ro p lan o s e e n c u e n t r e en p e lig ro y si n o h ay u n exceso de fu e rz a en el m o to r , ol caso es p erd ido . L os a v iad o re s d icen q u e el a ire e s t á se m b ra d o de hoyos, q ue a lo m e jo r c aen on u n o y se v en en g r a n d e s a p u ro s ; e s to n o obedece sino a lo que d e jam o s dicho.

P e ro n o s h a n dicho q u e los a v ia d o ­r e s profieren las g r a n d e s a l t u r a s p a ra las g r a n d e s velocidades, p o r cu an to l a res is ­te n c i a q u e o frece el a i r e es m e n o r a m a ­y o r a l tu ra .

— E so n o p o d r ía c o n te s tá r se lo in m e ­d ia tam en te , p u es h a b r ía q u e c o m p a ra r a m b a s fó rm u la s , rep u so el s e ñ o r H eu r í - quoz, p u es s i b ien p o r u n lad o se tiene u n a m e n o r re s is te n c ia a l ch oque del a e ­r o p la n o con el a ire , condición v en ta jo sa p a r a el vuelo , ta m b ié n es c ie r to q ue la hé lice n o en cu en t ra sufic ien te res is tencia , n o se a g a r r a b ien y no p u ed e a p ro v e c h a r

AdelantosjndustrialesContestaciones que se reciben sobre los cupones

C O N C U R S O S A L U S

Son v a m u c h o s los cu p o n es q u e recibo «L a R azón» p a r a el C on cu rso S a lu s , en los ctinlO: se loé com o ron lt te lM ión *' loa p r e g u n ta s q u e v a n i rn p resu s a l d o rso do aquellos , que . las P a s to s A lim entic ias .Stilus son hoy la s p re fe r id as porquo, e s ­tá n e la b o r a d a s con b u e n a s sem ola« y a g u a m in e ra l S a la s : v porque, se labri- cali con todos los req u is i to s d e h ig iene y prolij idad , debido á la in s ta lac ió n 'v e r d a ­d e ra m e n te m o d e rn a quo, p u r a l a f a b r ic a ­ción de d ichos fideos Im hecho el oslab lcc im ien to S a in s con la s m á q u in a s pren-

c o m p ra d a sà la y a conocida* SoCÍólá A n ó n im a Mecca-so s h id ráu l ico s y a m a s u á o r n s

caBoadn do florea, en cenderse u n m il la r do luces, a l in ea rse un s u n tu o sa o rq u e s ­ta , y s a l t a r los co rchos del chnm pngnu como rem ed o Irónico do la fus i le r ía do los reb e ld es quo avanzan

Y el cuerpo d ip lom ático irá desgranrtn- dóso en la e sca le ra do e n t r a d a , g a lo n ea ­do. • c u b f r to do o ro . .

E l t r a c o m aLa prensa, de la H a b a n a califica do

t r a scen d en ta l u n a co nferenc ia d a d a all! por el r ep u tad o médico ocu lis ta señ o r Rodolfo G ulrn l , a n te la Sociedad de E s ­tu d io s Clfuicos, el cua l t r a b a jo v e rsab a sobro el d iagnóstico d ife renc ia l del t r a ­coma.

A uxiliándose de 3 l proyecciones, de­m o s tró el d o c to r G u lra l , Sin q u e «o lo h ic ie ra objeción a lg u n a , quo sou m u ch as las ocasiones en q u e l a "c o n ju n t iv i t i s g r a n u lo s a " o " t r a c o m a " se confundo cou la " p r im a v e ra l" y la " fo l i c u la r " , 6Íendo, á m enudo , éstu ú l t im a la que se d iag n o s­t ica -como " t r a c o m a " c u a n d o no so t r a t a sino de u n a en fe rm e d a d quo és absouia - m e u te inofensiva.

Y no le bnstó fo r m u la r este ase r to , i lu s t rán d o lo d eb id a m e n te cou los m ed ios a lud id o s sino q u e p re sen tó el d iagnóstico d ife renc ia l de las t r e s e n fe rm ed ad es c i ta ­das . en té rm in o s ta los, q u e no es posible ya co n fu n d i r u n a afección con la s o tras .

"L a Discusión" co n d en sa en los si­g u ie n te s té rm in o s la im p o r ta n c ia del he­cho. q ue tam b ién t ie n e in te ré s p a r a el U ru g u ay en lo re la t iv o a inm igrac ión , pues el t r a c o m a os u n a de las dolencias q u e caeu bnjo las p recau c io n es s a n i ta ­rias:

L a t r a scen d en c ia de esto t r a b a jo no q u ed a confinada al campo p u ra m e n te científico, asf e n t r e noso tros, como en el ex t ra n je ro , h a s ta don d e l leg a rán los ecos de la la b o r del esc larec ido ocu lis ta c u b a ­n o a i l u s t r a r un p u n to como ese, to d av ía n o d iluc idado , en países como los E s t a ­dos Unidos dondo se lo concede excepcio­n a l im p o r tan c ia p o r lo q ue toca a l p ro ­b lem a de la in m ig rac ió n , y d o n d e existe u n a com is ión de diez m édicos designados p o r el gob ie rno p a ra q ue ex c lus ivam ente e s tu d ie n el •‘t r a c o m a ” a fin d e im p ed ir el rech azam ien to de h o m b re s ú t i le s que a lg u n o s p ro fes io n a les d iag n o s t ic an de ‘ sospechosos d e t r a c o m a " , s ino q u e lleva ap a re ja d o s , a s im ism o, esa t ra scen d en c ia , a sp ec to s q ue to can a la m o ra l y a la po­lítica.

P o rq u e ya , on lo sucesivo, se e v i t a rá aquí, como t r a t a de e v i t a r s e en los E s ­tad o s Unidos, que se im p id a l a e n t r a d a d e in m ig ra n te s (d e cuyo concu rso nece ­s i t a el pa ís p a r a su m e jo r desenvolv i­m ie n to ) . sólo p o rq u e sus p á rp a d o s p re ­se n ta n u n aspec to a l a r m a n t e co m o d e es­t a r in v ad id o s de la co n tag io sa d o lenc ia : cu an d o solo se t r a t a de s im ples su g es t io ­nes d eb idas , a veces, al sol y a l a i r e del m a r , ex c lus ivam ente . Y n o se c o n t in u a rá en l a a n u la d o r a la b o r— de la cua l se r e ­s e n t i r á a lg ú n d ía el p a ís— de la exclusión in ju s t i f icad a de la s escu e las— p o r los e n ­ca rg ad o s do ose se rv ic io — de c e n te n a re s ^ e V e m il lones cu a t ro c ie n to s m il pesos , de n ipos a q u ien es se les su p o n e a t a c a d o s , c e le b ra d o con « E th e lb u rg o S y n d ic a te » v el del - t r a c o m a , cu an d o u n rec o n o c im le n - , o 0 d e te r m in a n d o lu ap l icac ió n del misino , to fa cu l ta t iv o a t in a d o d e scu b re q u e só lo _ A ,0 C om is ión do H ac ien d a .

m e a L o m b a rd a de Monzn ( I la iioL S us á g e m e ? r e p r e s e n ta n t e s p a r í el U r u ­

g u a y y la A rg en t in a , se ñ o re s F iocchi y Cía., I ienen co n traL id as , p ró x im a s á lle­g a r , todns las m a q u i n a r i a s |>or dos de las m á s im p o r ta n te s fu leler ins del U ru g u a y q u e t r a n s f o r m a r á n as i la fáb r ica en e s ta , blecirm enlos m o d e rn o s do los m á e a d e ­lan tad o s . ___

Cuerpo LegislativoC A M A R A D E R E P R E S E N T A N T E S

S E S IO N DE AYER

E L - E IVI

Sanción definitiva de los proyectos

P r ó r r o g a de l P re sa p a e s to G . de G a sto s

El trabajo de las mojeres y de los niñosCelebró ses ió n a y e r la r d e ¡a C á m a ra

d o R e p re se n ta n te s . P re s id ió el doc tor E u ­gen io J. L a g a r tn i l la .

A b ier lo el ac lo , s e dió cu en tu de los s i ­gu ien tes

A su n to s e n t r a d o sL a P re s id e n c ia de la H. A sa m b le a Ge­

n e ra l , re m i te u n m e n s a je del P o d e r Eje­cutivo , a c o m p a ñ a n d o el a r r e g lo ce leb rad o con el r e p r e s e n t a n t e do T h e P a n A m eri­c a n o T ra s c o n l in e n t a l R a i lw a y , so b re c a ­d u c id ad de la conces ió n o to r g a d a e n Ju l io 15 de 1909.—A la C om isión d e F o m en to .

—L a m i s m a d e s t i n a el m e n s a je del P o­d e r E jecu t ivo , so m e t ien d o el c o n t r a to c e ­le b ra d o con la c a s a Mac Art-húr B ro th e r s , de N u e v a Y o rk , s o b r e c o n s t ru c c ió n de u n a l ín e a f é r r e a e n l r c F lo r id a y C a r p in t e r í a .— A l a m i s m a Comisión.

— L a C á m a r a d e S e n a d o re s r e m i t e s a n ­c io n ad o s d o s p ro y e c to s d e ley: el L o a p r o b a n d o el c o n t r a to de E m p ré s t i to de

se t r a ta de la s o t r a s afecciones s im ila res en aspec to superfic ia l.

El ta ller de un m odistoDe a lg ú n t iem p o a e s ta p a r te , la m o d a

fem en il nos v iene so rp re n d ie n d o con su s a trev im ien to s , no irreflexivos, sino m ed i­ta d o s ; b u sc a n d o s ie m p re u n a expres ión d e a r t e en la q ue a veces se excede o por la q ue se ex trav ía .

Y a n o es la m o d a a q u e l l a a n t i g u a c a ­p r ic h o sa q ue se l im i tab a a a d o r n a r a lato d o el e s fu e rzo del m o to r y n o oncu en - “ ue f e

t r a apoyo sufic ien te p a ra Ia su s te n ta ión. f1UJer de m o d ° 8 an o ’ la m a y o r p a r t e do U na m ism a cau sa p ro d u c e dos efec tos c o n t r a r io s , h a b r í a q u e v e r cu á l d e ellos e s m ayor .

H ay q u e h a c e r co m p re n d e r a F ig u e ro a q u e su m o to r es insuficiente v q ue él m is­m o p u e d e -convencerse, t r a t a n d o de ele­v a rse en su a p a ra to , p o r v ía d e ensayo, a 4500 m e t ro s , o m e jo r a ú n a 5000

las veces an t ie s té t ic o y r id ícu lo en abso­lu to .

L a m o d a d e hoy p^isó a la c a te g o r ía de a r t e , y a r t i s t a s en ^1 a m p l io sen t id o de l a p a la b r a son su s sace rd o te s , los m o d is ­to s c read o res , lo s g r a n d e s j n o d i s t o s p a r i ­s ienses. - ó

A s i le s la novedad q u e a c a b a n d e t r a e r -

E1 s e ñ o r r e p r e s e n t a n t e d o n J u s t in o J. M artín ez , so l ic i ta t r e in ta d ía s de licencia p a r a a te n d e r a s u s a lu d .—S e v o ta y es concedido.

M ociones p r e v i a sE n se g u id a el s e ñ o r R ilck e r , m an i f ie s ta

q u e lodos los a n te c e d e n te s r e la t iv o s al c o n t r a to s o b r e u n n u e v o e m p ré s t i to , h a n s ido o b je to de u n a m p l í s im o e s tu d io y q ue lu o p in ió n g e n e r a l t ien e y a f u n d a d o c r i te ­rio s o b r e e sa o p e ra c ió n f in an c ie ra . Igua l co sa su c e d e e sp e c ia lm e n te con la C á m u ra , q u e es l a l l a m a d a á r e s o lv e r en definitiva!

E s to s fu n d a m e n te s h a r í a n , ú su juicio, inú t i l q u e la C om is ión de H ac ien d a L ex ­te n d ie r a en l a r g a s co n s id e ra c io n e s s o b r e el a su n to .

T e n ie n d o o n c u e n ta , por o t r a p ar te , q u e a n t e s de c u a t r o d ía s , el P o d e r E je ­cu t iv o debe c o n te s t a r ni S in d ica to , res-

tros. Hav imnosihiiirLui * me‘ *ms los periódicos de allí; y uno do ellos pedo á si el Poder Legislativo ha opro-1. i- I ', J S T L * « «“ M. « n entusiasmo de la manera bado ó ' " 'sacrificio e s té r i l e3 u n a c ru e ld a d sin no m b re .

E l papel d e la p r e n s a en es te caso es e v i t a r e s te sacrificio , y es to es u n v e rd a ­d e ro hom icid io , p u es no t a n sólo

de ex ped irse u n o de esos m a e s t ro s d e la confección.

Su casa, dice, no es el v u lg a r e s tab le ­c im ien to co m erc ia l ; n a d a m e n o s q u e eso;

m M d a e T ' n u T m a l T 8 m ,S?J° -C? h o ' m a ta te su t a l l e r en u n v ie jo y* poético ida el quo m a ta , s ino ta m b ié n el q ue p a lac*0 q ue n o sólo r e s ta u r ó y cu id ó , s inoq u e t r a n s f o r m ó en u n a v e rd a d e r a o b ra d e a r t e el edificio y p a rq u e .

A llí e s t á el ta l le r , u n t a l l e r q u e n o se p a rece a n in g ú n o tro , p u es to q ue es el d e las concepciones.

- quep u e d e im p ed ir lo y n o lo hace , y con m a ­y o r r a z ó n los q u e lo em p u ja n .

Y e l p a t r io t ism o n o p u e d e s e n t i r s e la s ­t im ad o . H a y im posib il idad casi ab so lu ta d e h ace r lo : es u n a p ro b ab i l id ad e n t r e m il . .

Démoslo a F ig u e r o a u n m o to r q ue sea c a p a z d e s e g u i r los vue lo s do su a lm a ch i len a y e n to n c e s em p u jé m o s le a la g lo r ia : hoy es e m p u ja r lo al m a r t i r io .

E l ta ngo d e lo s m uertosSon te r r ib le s la s f r a se s q u e lia s u g e r i ­

d o a u n a r t ic u l i s t a el r u m o r q ue a t r i b u ­ye al g en e ra l H u e r ta s , g o b e rn a n te de Mé­jico, el p rop ó s i to d e c e le b ra r el afio n u e ­v o con u n a g ra n fiesta en h o n o r del C u erp o Diplom ático .

C op iam os a lg u n o s p á r r a fo s , de sab o r m a c a b ro , q ue co m p en d ian y co m en tan v a r io s c a p í tu lo s de la t r e m e n d a t r a g e d ia q ue e s tá en v ísp e ra s d e r e c ib i r u n p a ré n ­te s is oficial d e regoc i jo p ro to co la r .

" ¡ F e l i z A ño Nuevo! M ie n tra s P an c h o V i l la pacifica u n a p a r t e d e Méjico p o r el s i s te m a del degüello , y los g en e ra le s OroZiio y S a la z a r fu s i lan c o n t r a u n á rbo l a XÍoreado y Z apa ta , a v a n z a al redob le s in ie s t ro d e su t a m b o r do g u e r r i l le ro , y C a r r a n z a a m e t r a l l a los t r e n e s al p asa r , el d ic tad o r H u e r t a r e d a c t a las Inv i tac io­n e s p a r a u n ba i le en h o n o r del cu e rp o di­p lom ático .

¡No s e r á un baile d e m á s c a ra s , p o r Cierto! A p e sa r de quo los d ip lo m át ico s v e n y a u n a m á s c a ra en c ad a caud il lo m e­jic an o , las p re f ie ren to d a v ía sin caro ta . ¡El m ism o H u e r t a desea q u e no e n t r e n a ­die a p a lac io d is f razad o , p o rq u e ¿qu ién p o d r í a g a ra n t i z a r lo do n o rec ib ir en la p r im e r a c u a d r i l l a u n a b ra z o con u n a p u ­ñ a la d a p o r la e sp a ld a?

S erá u n a fiesta b r i l l a n te y su n tu o sa , fiesta p a r a a b o g a r re m o rd im ie n to s y orn-

Abf e s tá n la s fo to g ra f ía s de los m ode- ! los, de los m an iq u íe s , ún ico s en los que

el m a e s t ro en sa y a , co r r ig e y se r e c r e a on su s c reac io n es a r t í s t ic a s .

H a b la así el p er ld lco p a r is ién :“ . . . Y es el h e rm o so p a rq u e d o n d e en

la s bellas t a r d e s d e es t ío " p o s a n " los m a ­niqu íes , i lu m in a d o s p o r la d u lce c la r id ad del d ía q ue f i l t ra el b ien d isp u e s to fo ­l la je .

" E n v u e l ta s en su s e s t re c h o s vest idos, como los d o s d ioses de m á rm o l q ue p r e ­s id e n y p a recen so n r e í r á su s evo lucio­nes, m a rc h a n con len tos y m e n u d o s p a ­so s ; n o con e sa m a n e r a to rc id a de a n ­d a r , p ro p ia de poco s e g u r a s s a l te a d o ra s d e cu e rd a , quo o f rec ían las te la s con q ue v an ves t idas .

"B u s c a n d o a rm o n ía s q u e sean como fu egos a r t i f ic ia le s d e los colores, el m o ­dis to n o so d e t ien e ni se e s p a n ta a n te las m ay o re s a u d ac ia s , m u c h a s veces p e ­l ig ro sa s ; los ch a le s c a rg a d o s de b r i l la n ­te s ab a lo r io s , la s c a c h e m ira s vers ico lores , po le p a recen d em as iad o b r i l l a n te s ; ba jo u n a tú n ic a g ro s e l la se t r a n s p a r e n t a un vest ido de azu l m o r te c in o ; el ro s a v ie jo se asoc ia al azu l l ino como en la c a m ­b ia n te g a rg a n ta do u n p a lo m o ; y se l le ­g a á v e r á u n a d e aq u e l l a s jóvenes , de p a rn é y ro s a il lanco como u n m o d e lo dol T lc iano q ue lleva a le g r e m e n te u n a e n te ­r a to i le t te d e u n verde- v ib r a n te , . . Su­p re m a s c o q u e te r ía s de u n h o m b re s e g u ­ro d e su go lpe do v is ta y quo así l leg a k co n seg u i r e fec tos en e x t r e m o o r ig in a ­les. Y después , en senc i l lo y fácil d ib u jo m a r c a el m odelo defin it ivo de su cons-

briagarse. Ya lo h a b ía d t e h o ^ B a T d M a i r e " ‘ *‘r u : c i 6 n ’ co r r ig ie n d o el es t i lo cu an d o és- “ E s n ec e sa r io e s t a r s iem p re eb rio . P a r t í te Pudlori1 lle* a r á I)a rece r d em as iad o n o s e n t i r el t e r r ib l e peso del tiem po q u e Atre vldo”

voto al p royec te . n o de jando , s in e m b a r ­go, do c o m p re n d e r q u e su n e g a t iv a d e s ­e n to n a r ía e n t r e to d as loa d e m á s op in io­n es q u e e s tán a c o n te s cón p r o c l a m a r la im p e r io sa neces id ad de lu operac ión .

Pero , p o r su p ar te , es con socálenlo Con ol c r i te r io e x p u e s to v a r i a s veces v al opo­n e r s e c reo qtio in te rp re ta el c r i te r io de c o rd u ra económ ico q u e debe em p lea rse .

No c o m p a r to los ideas del g o b ie rn o y do la m a y o r In de snn colega?, re sp ec tó do la bondad del e m p ré s t i to , so b re lodo t e ­n ie n d o en c u e n ta la s cond ic iones o n e ro ­so s del co n t r a to

R e c u e rd a h a b e r dicho o t r a ve/, pie, el gobierno , f ron te á la s i tu ac ió n cr i t ica q ue se lineo sen t ir , se d e se n v u e lv e a l r e d e d o r

uno solo do s u s asp ec to s , d e ja n d o do lodo o t ro s m á s g r a v e s qvle el p ro b lem a p re sen ta .

E) e m p ré s t i to tiene p o r o b je to el de a r b i t r a r re c u r so s p a r a s u p r im i r In d eu d a f lo tan te y d a r d in e ro ni B an co de lo R e­púb lica . ‘ p a r a q u e am p l ié su cap i ta l y p e rm ita d e es te modo, a b i i r ios «-réditos q u e ce rró on fo rm a a l a r m a n t e y d e s a c e r ­t a d a P o r su p a r te , e fee q u e p a t a lo p r i ­m ero . el go b ie rn o p u d o e n c o n l r a r r e c u r ­sos. reso lv ién d o se in t ro d u c i r s e r i a s eco­n o m ía s en el P r e s u p u e s to G en e ra l de G astos , la s q u e so n r e c l a m a d a s p o r -i\ c r i te r io s e n s a to de la n ac ión S in e m b a r ­go, Jiacc todo lo c o n tra r io , y q u ie re aho- <ra r e f o rz a r los r u b r o s d e a lg u n o s in s t i ­tu tos . en los q u e d e b e r ía n m á s b ien --u- p r im i r s e c a rg o s de d i rec to res , omifietn- m e n te inú t i les , q u e r e c a r g a n gruvosrt- memte el P re su p u es to .

No d esconoce q u e el p a ís n e c e s i ta q u e se ponga al B an co de la R ep ú b l ica eh cond ic iones de p oder n o r m a l i z a r la s o p e ­rac io n es de c réd i to . P e ro , p r e g u n ta , ¿es in d isp en sab le p a r a eJIo, q u e el E i t u í o c a rg u e so b ro si con u n e m p ré s t i to tan onero so ?C o n c e p tú a b a s t a n t e q u e el E s ta d o g a r a n ­

t a u n p ré s ta m o q u e e sa in s t i tu c ió n podría re a l iza r , d e jan d o s e n t a d o q u e él s e r ia a t e n ­dido con s u s p rop ios ¡recursos, ó s e a con s u s u ti l idades.

De o t r a m a n e r a re s u l ta q u e l a s r e n t a s g e n e ra le s v a n á q u e d a r g r a v a d a s , c u a n ­d o p re c is a m e n te , la ten d en c ia debe s e r c o n t r a r i a , es decir , d i s m in u i r el r u b r o q u e a g o b ia en fo rm a e n o r m e el P r e s u ­p u es to G en e ra l de G astos .

C o n t in ú a h a b la n d o de é s te y so s t ien e q u e la g r a n p a r t e d e . s u s r u b r o s r\o se d e s t in a n a se rv ic io s ú t i les s in o á c o sa s su p é r f lu a s .

H ace n o t a r q u e él co n s t i tu y e u n o de los fa c to re s p r in c ip a le s del e n c a re c im ie n ­to d e la v id a de l pa ís , p o rq u e im p id e al go b ie rn o r e b a j a r los im p u e s to s in d i rec ­tos.

H ay . a d e m á s , o t r o g r a v e m al , q u e es o t ro de los a sp e c to s de l a c r is is , q u e el g o b ie rn o p a re c e n o h a b e r a d v e r t id o y es el del e n c a re c im ie n to del t r a b a jo y <ie la p roducc ión , el c u a l a q u e ja y a g o b ia á lodos los e le m e n to s lab o r io so s del pa ís .

A su juicio, á c u a lq u ie r a s é le o cu r r i - H-ía. con el e m p ré s t i to , c o m b a t i r e s e a s ­pecto d e la c r is is , c o n s t ru y e n d o g r a n d e s o b ra s , p a r a p ro p o r c io n a r t r a b a jo ’ á los d esocupados .

H a b la t a m b ié n ol d ip u t a d o .socialis ta , d e la c a r e s t í a d e los a lq u i le r e s , h ac ie n d o n o t a r u e los d e las c a s a s p e q u e ñ a s so n los q u e p e r m a n e c e n e s ta c io n a r io s y en cam b io , los de la s lu jo sa s so n los q u e h a n d escen d id o en e s to s ú l t im o s t iem pos .

E s te fe n ó m e n o ob liga á c o n s t r u i r b a ­r r io s con « a s a s p o p u la r e s , q u e d a r í a n

L eg is la t iv o d ic ta leyes , es ro n el p io p ó s l t -» d e «pie s e c u m p la n y corno p a r a l icv .u lo s á la p rá c t ic a n e c e s i ta b a r e c a í a o s e x t r a ­o rd in a r io s , es q u e ap ro v e c h ó In o p o r tu ­n id ad p a r a so l ic i ta r los con e se fin.

A dvier te , p o r o t r a p a r te , q u e d ich as o b ra s e s tá n v in c u la d a s al p ro g r a m a do gob io-no del se ñ o r Balite y o r d ó ñ e z y co n cep tú a q u e n o s e r í a co n v en ie n te q ueIn C á m a r a q u o lo a c o m p a ñ ó , n o perro! l ic ra q u e s e l le v a ra n á la prác t ica .

C o n t in ú a e x p l ic an d o in modificación dol Rónado, en la cua l e s tu v o de ac u e rd o ol P o d e r E jecu t ivo , p o r 'n q u e se resolv ió c o h c re t a r la in v e rs ió n a l p ag o do c o m p r o ­m iso s y a con tra id o s , d e ján d o se p o r a h o ­yo en su sp e n so , a lg u n a s o t r a s a u to r iz a ­c iones q u e co n tien en leyes e sp ec ia le s Con les lam í o a! doc tor F ru g o n i , d o q u e al B anco le s e r la fácil d b te n c r u n c réd i­to, o b s e r v a q u e aq u é l l icn c l a a u to r iz a ­ción p o r ley, h a s t a con la g a r a n t í a del E s tad o , p e ro s e lia e n c o n t r a d o con q u e en e s tos m o m e n to s lo es im posib le hn- ccrlo.

E s te em p ré s t i to , en r e s u m e n , á su ju i ­cio, es u n a p e q u eñ a op e rac ió n , qu e , si h ay q u e l a m e n ta r d e scu en to s c o n s id e ra ­bles , en re a l id a d n o son ta n g r a n d e s , d a ­rlo el m o n to del m ism o. P a r a Justif icarlo , b a s t e s a b e r , s eg ú n el s e ñ o r Cosío, q u e el E s ta d o h a co n tra íd o c o m p ro m iso s ine lu­dib les y q u e p o r e s o e s q u e lo aceptó .

E n c u a n to á q u o debe r-educirso el P r e ­su p u es to , c ie r to s im p u e s to s v c o n s t ru i r g r a n d e s o b ra s , so n coso s q u e n o se p ue­d e n l l e v a r á c a b o a h o ra , p o rq u e p ro d u c i­r í a n p e r tu rb a c io n e s ím p o r lu n tc s , d ad o q u e la reducc ión de l p r im e ro , p o r e jem ­plo. p a r a q u e e v i t a r a la c r is is , t e n d r ía q u e l l e v a r se á t r e s m i l lo n es de pesos , p o r lo m en o s .

H ace n o t a r q u e el a ñ o p asad o , el P o ­d e r E jecu t iv o p r o p u s o m odif icac iones d e im p o r t a n c ia á la ley de C o n tr ib u c ió n I n ­m o b i l ia r ia , a u m e n ta n d o los a fo ro s , y q u e la C á m u ra , co m o n o e s t a b a n t e r m in a d o s los t r a b a jo s de e m p a d r o n a m ie n to , c rey ó co n v e n ie n te d e ja r l a p o ra o t ro año. E n e s t e ú l t im o , e n v is to de lo c r is is , el P o d e r E jecu t iv o s e h a c o n c re ta d o s o l a m e n te á so l ic i ta r la p r ó r r o g a d e la lev v ig en te .

E n c u a n to á l a re a l izac ió n de o b ra s , co­m o b ien d e c ía el s e ñ o r C a n e s sa , p u eden h a c e rs e p o r s e p a r a d o y ú e se re sp ec to , c ree q u e n o s e debe e c h a r en o lv ido q u e el P o d e r E jecu t iv o a c a b a de e n v i a r u n p ro y e c to s o b r e c o n s t ru c c ió n de fe r ro ­c a r r i l e s del E s ta d o y e lev ó t a m b ié n o tro , q u o s e re f ie re á la m a g n a o b ra del C uña l Z aba la .

D ad o el p u n to p o r su f ic ien tem en te d is­cutido , la C á m a r a p r e s t a su a p ro b a c ió n s in n in g u n a o t r a o b se rv a c ió n , á los dos p ro y ec to s , t a n to en g e n e ra l c o m o en p a r ­t icu la r .

A ped ido dél s e ñ o r S o s a s e reso lv ió co­m u n i c a r de in m e d ia to la sa n c ió n a l P o e r E jecu t ivo , á fin de q u e p u e d a poner le s el cú m p la se .

P r e s u p u e s to G en e ra l d e G a s to s

Pe.vrou y G ómez, q u ed an d o pendiente h a b e r s o n a d o la h o r a regiamente M*

L a ses ión s e levan tó á las G.hú por h* b e r s ido p ro r ro g a d o h a s t a t a n .

CitaciónL a c á m a r a -te S en ad o re s redito hoy

á tea 3 y 30 p. m . p o ra Informarse éc \<L a s u n to s e n t r a d o s y co n s id e ra r la síanUnte o rd en del día:

2 .a d iscusión do ios p royectos de decre­to «obre ven ia al P E para separar dé s u s em p leo s ó lo? señores Elidió Gil • G u ille rm o Becogno. ^

Instiló lo Nacional de AgronomíaS E S IO N D EL C O N S E JO

u n a eficaz so lu c ió n a l p ro b le m a y d a r í a n o cu p ac ió n á g r a n c a n t id a d d e g en te , p o ­n ie n d o en ac t iv id ad , ig u a lm e n te , c a n t id a d d e in d u s t r i a s .

g r a n

B ajo te p re s id en c ia del Sr. Vencí, y oon as is ten c ia de los S rs . Rodríguez, [■>;. re , R a q u e l , B a r d a Trelie» ó in i r e te íj0- y e n a ce lebró ses ión el Consejo do Patro­n a to y A dm in is t rac ió n del Ins ti tu te N. de A g ro n o m ía c o n s id e ran d o los siguientes a s u n to s ;

-S e reso lv ió so l ic i ta r d iversas pro p u e s ta s p a r a el ap rov is ionam ien to anual de ca rb ó n n te G ra n ja Modelo.

— Se a p r o b a r o n te s solic itudes de ingre so de los S ro s . p . U garlarnondia y g. A m oroso y ’m s do ios e s tud ian tes Sr». H. S u r rn c ó y A. Goyenn.

— So acced ió á la adm is ión de los exá m en es e sp ec ia le s so lic itados por el Señor G u s ta v o S p a n g e n b e r .

—s>c reso lv ió dolar- a l InsLituto y 4 U G r a n ja Modelo do u n a b a te r ía d e ’exfin- g u id o res de incendio.

—Se a p ro b ó el p ro y ec to de presupueste del Ins titu to .

—S e re s o lv ie ro n a d e m á s o tros diverso» a s u n to s d e o r d e n in terno .

Liga Uruguaya contra la TntercnlosiiS E S IO N D E L DIRECTORIO

A n oche ce leb ró ses ión la Comisión Di- rec t lv n , p re s id ien d o el ac lo el Doctor Jo­s é S coser iu , v a s i s t ien d o los doctorea: Jo­s é M aing inou , E rn e s to F e rn á n d e z Espiro, F e l ip e Ig le s ia s y Jo s é R. M eslre .

E n t r e los d iv e r so s a s u n to s t ra tados re­v is t ie ro n especia l in te ré s los siguientes;

P abe llón d e m i e m o s Se reso lv ió h a b i l i t a r d en tro de breve

té rm in o el nuev o p abe l lón con capacidad p a r a 50 in te rn o s , q u e c o n los 25 que ya d i s f ru t a b a n de ose beneficio, su m a rá n 75. Se e s tab lec ie ro n l a s condic iones que de­b e r á n r e u n i r los a s i lad o s a s í como el tiem po de a s i s te n c ia .

Se in fo rm ó de q u e c o n c u r r e n a l Preven­to r io , m á s d e 300 p e r s o n a s , con tando los n iñ o s de la E sc u e la a l A ire Libre.

C onferenc ia an t i tu b e rcu lo saS e dió c u e n ta de la s comunicación': s re-

C o n t in ú a l a se s ió n con la d is cu s ió n del d b i d n s de c a m p a ñ a , p ro m etien d o eoncu- p ro y ec to d e la C om isión de P re s u p u e s to , r r i r ú 1« C o n ferenc ia q u e se C elebrará en p ro r ro g a n d o h a s t a el 31 de M arzo la v i- la C ap ita l en l a -semana edfrmrendifla en- g e n c ia del a c tu a l P r s u p u e s to G en era l d e I ré el 15 y 22 d e E n e ro p róx im o . Como G asto s . D u ra n te e se t iem po, el P o d e r I y a se h a h ech o público, h íln ?ido invito- E jecu t iv o p o d rá d is p o n e r de la s t r e s dúo- d o s los I n s p e d o t e s de H igiene, d e E?eu*- d é c im a s p a r t e s d e t e s p a r t id a s q u e figu- h a s , In te n d e n te s v C o m isiones filiales de r a n o n el m ism o , co m o ta m b ié n , d e los l a »Liga», á fin d e o r i e n t a r te lucha con- ex ce len te s d e l a s u ti l iz ad o s e n l a s p r i - 1 1rn él flagelo en los d ep a r tam en to s . A la

m e n c io n a d a C onferenc ia , p o d rá n también c o n c u r r i r lo? m éd icos en g e n e ra l para ex-

m e r o s p ró r ro g a s .El d o c to r T o s c a n o dió á c o n o ce r am -

p u l im e n te lo s fu n d a m e n to s q u e t e n ía la p o n e r s u s o p in io n es a l respec to . C o m is ió h p a r a a c o n s e j a r la a p ro b a c ió n El Di*. F e rn á n d e z E sp iro qued ó cnc.ir- de l re f e r id o p ro y ec to , t r a y e n d o á co lac ión g ad o d e r e g l a m e n t a r l a s ses iones .

q u ie b r a l a s e sp a ld a s , del rem o rd im ien to q u e e s t r a n g u la , de l a r r e p e n t im ie n to quo y a n o s i rv e de n ad a , es n ece sa r io , e m ­b r i a g a r s e s in t r e g u a . Y si a lg u n a voz en la s g r a d a s de u n palac io , en el fondo de u n a z a n ja , en Ja so led ad h o r r ib le de la a lco b a o en el sa ló n I lu m in ad o del baile, t e d e sp ie r ta s , d e sa p a re c id a o d ism in u id a y a l a em b r iag u ez , p r e g u n t a al viento, a l a o la , a la e s t r e l la , al p á ja ro , al h o m ­bre, al re lo j , a to d o lo q ue huye , a todo lo quo gim e, a to d o lo q ue ru ed a , a todo lo q u e c a n ta , a todo l o q ue h ab la , p r e ­g u n ta q u é h o ra es, y el v ien to , la ola, la e s t r e l l a , el p á ja ro , el ho m b re , r.l re lo j, t e r e s p o n d e rá n : " E s la h o ra do e m b r ia ­g a rse " .

E l pa lac io dond e vivió P orf ir io Díaz, c rey en d o h a c e r la fe lic idad e te r n a d e su p u eb lo , a s p i ra n d o el in - len áo d e los co r ­te s a n o s ; el pa lac io d ondo pnsó M adero c rey en d o en las> promesa-:, en lo s j u r a ­m en to s . en l a s m a n o s te n d id a s y en las so n r i s a s fa laces ; el pa lac io do m árm o l q ue to d a v ía p e rm a n e c e libro de la I n u n ­dación de la m u e r 'e , com o un barco b lan ­co en un m a r de s a n g re , v e rá e n t r a r u na

Así nos s ig u e h a b la n d o el periódico par is ién , q ue pono do re l ieve h a s ta qué ex trem o h a l legado el deseo d e h a c e r a r t e , a u n q u e s ea un a r to u n poco d e s ­e q u i l ib rad o , e n t r e esos " v i r t u o s o s ” del ves t ido fem enino .

ASISTENCIA PÜBLICAS E S IO N D E L C O N S E J O

El C onse jo d e la A sis ten c ia P ú b l ic a se re ú n o en ses ión e x t r a o rd in a r ia hoy m ié r ­coles á la s 5 p. m „ p a r a c o n s id e ra r los a su n to » e n t r a d o s y la s ig u ie n te o rden del d ía :

In fo rm o d e la s C om isiones T écn ica y de T eso ro y C u e n ta s en el p ro y ec to do cons-

ó n o el c o n t r a to y c o n s id e ra n d o q u e ol ju e v e s n o s e p o d rá r e u n i r te Cóma-vi p o r s e r fer iado , l a C om is ión do H ac ien d a h a c re íd o co n v e n ie n te so l ic i ta r q u e s ea t r a t a d o s o b r e ta b la s , en la r e u n ió n q u ;e s e c e le b rab a .

E n ose sen t ido , de ja fo r m u la d a m o ción.

El d o c to r F ru g o n i en t ie n d e q u o u n a s u n to de t a n t a im p o r ta n c ia no d e b ía consi d o r a r s e s in previo- in f o rm o d e l a Comí s ió n re sp ec t iv a .

El boch o de q u e el 25 s e a f e r ia d o n o im - jilica u n im p e d im e n to , p o rq u e p o d r ía h a ­b i l i t a r s e p a r a s e s io n a r .

P o r e s a c i r c u n s ta n c ia , d e ja c o n s t a n ­cia d e q u e v o l a r á en c o n t r a de la m o ­ción, q u e es, s in e m b a r g o , a p r o b a d a por l a G ám ai 'a .

El d o c to r E lc h e v e s te, r e c o r d a n d o la p r á c t i c a u s u a l de la C á m a r a , rnocionu p a ­l a q u e se co n ced a á los e m p le a d o s d e p e n ­d ie n te s do la m is m a , u n a re t r ib u c ió n e x ­t r a o r d in a r i a en c a r á c t e r d e ag u in a ld o , q u e s e r á d is t r ib u id o en la fo rm a q u e la m e s a c o n cep tú e co n v e n ie n te

El s e ñ o r S o sa de ja c o n s t a n c ia de. quo v o ta r á n e g a t iv a m e n te , p o r c o n s id e ra r m u y e x c e s iv a te e ro g ac ió n . T a n sólo a c e p t a r í a si s e co n ced ie ra el a g u in a ld o 4 los em p lea r lo s q u e p e rc ib a n m o n o s d e p e ­sos 60 m e n s u a le s p o r concep to ríe sue ldo

P o r ind icac ión del d o c to r T o s c a n o , a c e p ta d a p o r el d o c to r R t rh a v e s to , la C á ­m a r a reso lv ió t r a t a r la cu es t ió n en ú l t i ­m o té r m in o y en ses ió n s e r r e ta , 4 fin de q u e el d e b a te p u d ie r a d e s a r r o l l a r s e con m a y o r libertad .

El d o c to r Sa l te r r t ín dejó c o n s ta n c ia de su vo to en c o n t r a rio os le te m p e ra m e n to .

—L a C om isión a p ro b ó ta m b ié n u n a m oción del d o c to r T o sc a n o , p a r a q u e se t r a t a r a on s e g u n d o té rm in o u n p ro v ec to d e p r ó r r o g a del P r e s u p u e s to G en e ra l de G as to s , q u e a c a b a b a de p r e s e n t a r la C o­m is ió n d e P re s u p u e s to .

E l E m p r é s t i toS o e n t r a d e in m e d ia to a t r a t a r los p ro ­

y e c to s r e la t iv o s ni e m p r é s t i to de posos !).400.(100, c o n t r a t a d o a d - r e fe re n d u m e n t r e el P o d e r E jecu t iv o y el u E th e lb u rg o S in d í­ca te» de L on d res .

E n c n l r á n d o s o en a n t e s a l a s el M in is ­t r o d e H ac ien d a s e ñ o r Cosío, ol s e ñ o r (7a- ncss ii pido s e le inv i to á p a s a r ol rec in to , o b s e r v á n d o lo In rnesn q u e lo? s e r | t a r to s de E s t a d o p o d ían hacerlo- .sin p re v ia a u ­to r izac ión .

A visado s in e m b a r g o , el s e ñ o r Cosío, de q u e s e iba á t r a t a r el a s u n to ocupó u n o de los s i l lones i | s e r v a d o s á los m i­n is t ro s .

E n d is c u s ió n g e n e ra l el p ro y ec to q ue p r e s ta a p ro b a c ió n ol c o n t r a to con lo? m o ­dificaciones in t ro d u c id a s p o r el S en ad o , pide jn p a la b r a el d ip u tad o so c ia l is ta doc­to r F r u g o n i .

E m p ieza d ic iendo e s te leg is lad o r , q u e e s p e r a b a , p o r lo m en o s , u n b rev e in fo rm e de la C om isión do H ac ien d a P e ro , f a l t a n ­do ésto, q u ie r e d e j a r c o n s ta n c ia de in ­m e d ia to , de a lg u n a s d e c la r a c io n e s q u e h a r á , n o oon el p ro p ó s i to de p ro v p c n r d e ­b a te , s in o d e d e j a r s e n t a d o eu c r i te r io al re sp ec to .

V u e lv e á o b s e r v a r q u e In c i r m n U.iinu' i de q u e el a s u n to s e t r a t a r a s o b r e ta b la s

lo h a b la p e rm it id o d i s p o n e r del t jcnv je e sn r io p a r a r e u n i r ideas ,

C o n c e p tú a m u y d igno de s e r n o t a d o el liéchü de q u e ta l v ez el E s t a d o h a pod ido c o n s e g u i r r e c u r s o s p a r a l i b r a r s e d e la d e u d a y h a s t a p a r a in i c ia r e s a s o b ra s , s in n e c e s id a d d e r e c u r r i r ni e m p ré s t i to . H u b ie ra s ido m u y fa c t ib l e y m ú v ju s t o en s u con cep to , y a q u e los a p u r o s f inanc ie ­ro s d im a n a n do la ad q u is ic ió n del B a n ­co H ip o teca r io , q u e v ie n e ó b en e f ic ia r á tos p ro p ie ta r io s , im p l a n t a r u n f u e r te im ­p u e s to a l m a y o r v a lo r a d q u i r id o pop lu p ro p ied ad te r r i to r i a l , n o p o r 1a in te l ig en ­cia de s u s d u eñ o s , s in o p o r el esfujerzo de lodos.

O b s e r v a q u e e l v a lo r de la p ro p ied ad p e r m a n e c e e s t a c io n a r io á p e s a r d e la er '- s is , lo q u e d - m u e s t r a q u e e s e im p u es te a l m a y o r v a lo r , n o r e s u l t a r í a m u y g r a ­v o so en l a a c tu a l id a d .

D esp u és d é o t r a s c o n s id e rac io n es , t e r ­m i n a d ic iendo el d o c to r F ru g o n i , q u e n o p o d ía a c e p t a r q u e s e g r a v e n de e s a m a n e ­r a las r e n t a s g e n e ra l e s d e la n ac ió n , c u a n d o s e p o d r ía n o b te n e r o t r o s r e c u r s o s .

Al d o c to r F r u g o n i s i g u e en el u so de la p a l a b r a el in g e n ie ro C a n e s s a , q u ien h a c e p r e s e n te á lu Com isión , q u e m o m e n ­to s a n t e s d e l a se s ió n , s e h a b ía Reunido la C om isión d e H ac ien d a , la q u e en v i s t a de quo e s u n a s u n to y a b a s t a n t e conoc i­d o p o r to d o él público, c rey ó co n v e n ie n te t r a t a r l o d e inm ed ia to .

E x a m in a d o s a d e m á s los a n te c e d e n te s , en ten d ió q u e p o d r ía a c o n s e j a r la sa n c ió n do los p ro y ec to s ,S enado .

e l d e b a te p ro d u c id o p o r o t r o an á lo g o en l a A sa m b le a G enera l , c u a n d o s e vo tó la p r ó r r o g a q u e t e r m in a el 31 del co rr ien te .

R e g re so del s e ñ o r R ossell R ius S e com is iono á lo s D octores Jo sé Seo.

VI s e r i a y Felipe Iglesutg, p a ro d a r el saiu-H ace p ré s e n te q u e el m e m o r á n d u m en - f ^ 'T *v iu d o e s to s ú l t im os d í a s p o r la C om isión 1 d o de b ien v en ,d ' al S h RoeteeU R,Us’ r de H a c ie n d a , ob liga á la C o m is ió n ó r e ­h a c e r el e s tu d io del a s u n to , n e c e s i ta n d o

de los p ro y ec to s , en la f o r m a v e n id a del

p u r a ol efecto, d e m a y o r t iem po.E l d o c to r F r u g o n i v u e lv e á in s is t i r en

q u o s e d eb ía a p r o v e c h a r l a o p o r tu n id a d q u e s e o frec ía , p a r a q u o lu C á m a r a a b o ­c a r a la co n s id e ra c ió n del a s u n t o s in p ro v io in fo rm e , c o m o s e h a h ech o c o n o tros im p o r ta n te s , á fin d e i n t ro d u c i r a lg u n a s e n m ie n d a s .

El p ro y e c to fu e a p ro b a d o t a n to e n g e ­n e r a l co m o en p a r t ic u la r .

P o r m o c ió n del d o c to r T o sc a n o , s e r e ­so lv ió c o m u n ic a r d e in m e d ia to «1 S en a d o s u sa n c ió n .

T r a b a j o d e l a s m u je r e s y d e lo s n iñ o sP o r ú l t im o , l a C á m a r a p a s a á t r a t a r los

p ed id o s de re c o n s id e ra c ió n de los a rf icu -

c ie n te m c n le l leg ad o d e E u ro p a .D e s p u é s di; d e s p a c h a r o l i o s diversos

a s u n t o s d e t r á m i te , se dió jxir te rm inada la se s ió n s iendo lus 11 y 30 p. m .

Tranvías eléctricosL o s h o r a r i o s d e v e r a n o

E s tu d iad o s p o r 1a C om isión Especia l -le T r a n v ía s fu e ro n re m it id o s a y e r a la In ­te n d e n c ia los h o ra r io s q u e p a r a los ser­vicios de lo? l in ees d e L a T ran sa t lán t ica s e h a n confecc ionado y q u e r e g i rá n du­r a n t e la t e m p o r a d a v e ran ieg o .

E n e so s h o ra r io s s e Irán introducidoru ín e n lo s im p o r t a n te s en ta s línea?, quo

los 9.0 y 13 del p ro y e c to q u e r e g l a m e n t a j a f . n p r e s a h a a c e p ta d o en el in te rés de

n o po n e cosa q u e

t racc ió n v o rg an izac ió n do la Colon ia-A silo | lo o b l ig n rá á s e r b rev e , de A lienados D e c la ra d e sp u é s , q u e v a á n e g a r su

T o d o s los m ie m b r o s e s l á n h a b i l i ta d o s p a r a d e m o s t r a r la im p re sc in d ib le n e c e s i ­d a d q u e h a y en e s to s m o m e n to s d e a d ­q u i r i r d in e ro . E n t ien d e , co m o el doc tor F r u g o n i , q u e la so te em is ió n del e m p r é s ­ti to n o p u ed e s o lu c io n a r to d o s los a s p e c ­to s d e la c r i s is q u e s e h a c e s e n l i r , pero jH»r lo m e n o s re c o n o c e q u e él sená la base .

C o n s id e ra q u e á é s t a p u e d e n a g r e g a r s e o t r a s so lu c io n es c o n c u r r e n te s , q i | e p u e ­d a n r e s o lv e r la cr is is , en l a f o rm a p la n ­te a d a p o r el d o c to r F ru g o n i , n o siendo, en c o n secu en c ia , excluye.lies»

O b s e r v a q u e el d i s c u r s o del d ip u tad o so c ia l is ta , n o r e s u l t a b a y n o lo dijo, q u e n o co n v ien e h a c e r la o p e rac ió n , p o rq u e por lo p ro n to d eb en l l e n a r s e o b l ig ac io ­n es p e r e n to r i a s ó ine lud ib les .

H a b la del d es t in o de l p ro d u c to del e m ­p ré s t i to y do la s o b l ig ac io n es c o n t r a íd a s

. p o r e x p ro p iac io n es , p a r a cu y o p a g o s e h a co n ta d o h a s t a a h o r a con la b en ev o le n c ia <1 los p ro p ie ta r io s .

P o r su p a r le , d ec la ra q u e te m od if ica ­ción del S en ad o , d e s t in a n d o u n n p a r to del O inprés li to al B an co de la R epúb lica , no d e sm o re c e en n a d a lo proycv to d o p o r el P o d e r E jecu t ivo , p o rq u e es n e c e s a r io te ­n o r en c u e n ta q u e (día se re f e r ía ol c u m ­p lim ien to d e leyes v o ta d a s j>or el C u erp o L eg is la tivo , la s q u e l l e v a d a s ú la p r á c t i ­ca , sí so a n a l i z a n t r a n q u i l a m e n te , r e s u l ­t a r á n r e m u n e r o d o r u c y p ro p o r c io n a rá n r e n d im ie n to s efectivos.

T e r m i n a el s e ñ o r C a n e s sa , e x p re s a n d o q u e en e s a s b r e v e s p a l a b r a s d e ja b a i n t e r ­inad o á la C á m a r a del c r i te r io de lo C o­m is ió n de H ac ien d a so b re el a s u n t o y en c o n secu en c ia , so lic ita su sa n c ió n en igual fo rm a q u e la p r e a t a d a jx>r el S enado .

H a b la d e sp u és el m in is t ro d e H ac ien d a s e ñ o r Costo, q u ien h ace n o t a r q u e y a el s e ñ o r C a n e s s a h a b la d e jad o co n te s ta r la s a lg u n a s d e tea co n s id e ra c io n e s h e ch o s p o r el d o c to r F ru g o n i .

En tal v ir tu d , é s to s y o t r a s del m ism o leg is lad o r , q ue so n c o n t r a r i a s ' á te s e m i­t id a s en el M en sa je , p r e s c in d i r á de c o n ­t e s ta r . p o r n o i n c u r r i r en repet ic ión .

E n c u a n to á la re fe ren c ia dél doc tor F ru g o n i s o b r e el d e s t in o de l e m p ré s t i to q u e filé m odif icado p o r <-i P en ad o , se c rac en el d e b e r de dec ir q u e la r a z ó n p o r la cu a l el P o d e r E jecu t iv o inclu ía la s jiarl i- d a? re f e re n te s á los in s t i tu to ? e ro h de q u e n o pod ía o m it i r te n unflue R ie r a n t a o s s u s d eseos , p o r c u a n to , c u a n d o el C u erp o

el t r a b a jo do lo s m u j e r e s y d e los n i ­ñ o s , fo rm u la d o s pop los d ip u t a d o s F r u g o ­ni y D lch ev es t , re sp e c t iv a m e n te .

A m b a s re c o n s id e ra c io n e s fu e ro n c o n ­ced id a s .

E l a r t íc u lo 9.o, p r e s e n ta d o n u e v a m e n te p o r la C o m is ió n , d e sp u é s d e a lg ú n d e b a ­te , en ol q u e in t e rv in ie ro n los s e ñ o r e s F ru g o n i , E toh ev es to , T o scan o , Colistro, Arcco, P a u l l i é r (d o n F . \ S o s a y , Sallo- r a in , f u é v o ta d o p o r incisos, a c e p tá n d o se e n e s t a fo rm a :

A rtícu lo 9 .o L a s m u je r e s en c in to , r e ­p o s a r á n 8 s e m a n a s , en te n d ié n d o se q u e o s le r e p o s o co m ie n z a c u a t r o s e m a n a s a n ­te s del té r m in o p re s u m ib le de l e m b a razo . P e r c ib i r á n del E s tad o , m i e n t r a s n o se c r é e la C a ja p a r a o b re ro s , u n s u b s id io q u e o s c i l a r á e n t r e 18 y 55 p e so s en r e l a ­c ión ol su e ld o ó s a l a r lo q u e p e rc ib an .

L a e n t r e g a de esto su b s id io s e l ib ró e n fo rm a y c a so q u e d e te r m in e el P o d e r E je ­c u t i v o , 'q u e d a n d o é s te fa c u l ta d o p a r a lío a d ju d ic a r lo , en los c a so s en q u e la p a r ­tu r i e n t a n o n e ces i te 1a in d em n izac ió n .

G o z a rá n ta m b ié n d e es te beneficio, tes m u j e r e s o c u p a d a s en el se rv ic io d o m é s ­tico.

A los efec tos d e e s te a r t ícu lo , ol P o d e r

s a t i s f a c e r la s n e ce s id ad es do la pobla­ción.

L os a u m e n t e s h a n co rresp o n d id o pn m a y o r n ú m e r o a l a s secc iones e n donde la a n u e n c ia de p a s a j e r o s es g ra n d e .

Se h a un tifien ludo la s a l id a do ¡los co­c h e s del P a r q u e U rb a n o , d e sp u é s do la» 12 d e lo linche, a fin de fa c i l i ta r la concu­r r e n c ia do público a e se paseo.

A y e r la C om isión ce leb ró u n a nueva có rn e ren e te con el je fe d e tráfico do l a C om erc ia l a Un do d e ja r co m b in ad o s los se rv ic io s d e t r en es quo c o r re sp o n d en • cóu E m p resa .

C L U B V I D A N U E V AL a r e u n i ó n ú e a y e r

Con asis tencia de la m a y o r p a r te de fu» m iem bros , s e reu n ió a y e r ta rd e la Comi­sión Directiva, renovada en la últlm* a sam b lea g en e ra l de socios.

E n p r im e r término. 6e resolvió proceder do Inm edia to á la d is tr ibuc ión d e cargo» on fo rm a definitiva, quedando la nueVa co­misión const i tu ida do es ta m an e ra :

P res iden te , d o c to r J u a n A. Cachón: prl-E jé c u t iv o d is p o n d rá de In c a n t id a d d e 1,„ e r vice, d o c to r O scar F e r r a n d o y Otaon- G0.0ÖQ peso s a n u a le s , de r e n t a s g e n e r a - ¡ d o ; seg u n d o vi«o. doctor E d u a rd o Bastos;

- • •• • * • — ’ 1 i — - -------------- » <->crona,Al»

Joaquín

les , d eb ien d o p r e s e n t a r s e a l P o d e r ' I . e g i s - 1 secre tar ios , escr ibano H éc to r a . Geroi la t iv o c u a n d o e s té p o r a g o ta r s e el r u b ro , d o c to r A n d ré s C. P u ch ero ; tesorero, a con el o b je tó de q tle es te C u erp o a d o p té ¡ f n j . r ola s m e d id a s q ue c r e a conven ien te .

L a C á m a r a , d e sp u é s de u n r e g u l a r d e ­b a te , re c h a z ó u n in c iso e s tab lec ien d o q u e c u a n d o so t r a t a r a d e o b r e r a s ó e m p le a ­d o s de com erc io , los p a t r o n e s d e b e r án r e s e r v a r l e s d u r a n t e el t iem p o del d e s c a n ­so, el p u e s to q u o o c u p a b a n .

Dicho inc iso fué r e t i r a d o p o r la Comi-

Svhinca, doctor A belardo Véacovl. docto! T o m ás Rarbuto, bach il le r R om eo Puppo.

T ra tó después tu comisión diversos asun­tóla do o rden Interno, ded icando proforent« a ten c ió n á varios p royectos insp irados <u ol propósito de Iniciar u na Intensa labor, »ncundrada en los fines in te lec tuales y so­c iales á quo resp o n d e este c en tro do la Ju­ventud colorada . E n t ro los quo merecieron

sión , pel'O los s e ñ o r e s A reco V S o sa , con- ¡ Inmediata, aprobación, se encuentra uno s id e ra n d o fu n d a m e n ta l , lo h ic ie ron su y o , ten d ien te u la iniciación de conferencias

públicas sobro u sun tos de ac tua lidad , de­signándose u n a com isión con el objoto d* quo se ap e rso n e a l señ o r Octavio Morntó,

s iendo s in e m b a r g o d esech ad o .El s e ñ o r E lc l íe v e s le p ro n u n c ió d e s p u é s ( ^ ^ .................. .............

u n la rg o y co n cep tu o so d is c u r s o íu f tü an - ¡ ^ t m ^ d ' ofrecerte Vn T r ib u n a ' 'd o i ’c iu b p»>'" do el pedido de re c o n s id e ra c ió n del a i ti- hx p r im e ,.(l ,io ollas, des t in ad a a i estudio cu lo 13 q u e ,80 re f ie re á la p roh ib ic ión de ¿¡ol ac tu a l m o m en to económico, q u e los m e n o r e s de edad , e je r z a n la v e n ta ¡ F ina lm en te , so resolvió la aceptac ión a« c a l le je ra d e d ia r io s , per iód icos , r e v i s ta s , | u n crecido n ú m e ro de socios presentados, n ú m e r o s d e lo ter ía , f lores , ote. | • *"

C onced id a la r e c o n s id e ra c ió n p ropono el d o c to r E lchevesle so r e s t i t u y a ol a r ­tículo s u p r im id o p o r la C á m a ra , es decir, q u o so a p ru e b o el s ig u ien te :

Arl. 13. Q u e d a p ro h ib id o el c o m erc io a m b u l a n t e y la v e n ia c a l le je ra d o d ia r io s llores, n ú m e r o s de lo ter ía , e tc . , á l a s m u ­je r e s m e n o r e s d e 21 a ñ o s y á los n iñ o s m e n o r e s d e 14 añ o s .

Los m e n o r e s so rp re n d id o s on in frae-

F e r r o c a r r i l d e l N o r t e

Constroccón de on destíctei Dirección (le A basto y T a b la d a s pro­

d u jo a y e r In form e favo rab le en u na gestión q ue a n t e la M unic ipal idad acab a du proaio-

___ ______ _ _ . , , _______ , Ver la e m p re sa del F e r r o c a r r i l y T ranvíac ión do e s t e ar tículo, p o r m á s de d o s ve- ded f io r to so b ro am p l iac ió n do un desvíonao onuAn miAal/to liiiin In tilh'lil / IrI Pon» nn ln f l nr r i Snnffi I jIIíMa. í SíllltiílKO \ A/"eos . s e r á n p u e s to s b a jo la tutela de l Con- on lu B a r ra do S an ta L u c ía (S an t iag o se jo do M en o res , q u e los a s i l a r á p o r el q u e e ) , on la s Inm ed iac io n es dol edificio do t iem p o q u e c o n s id e re conven ien te .

En n in g ú n r a s o s e r á n rec lu idos en e s ­ta b le c im ie n to s en q u e . fum an rec lu id o s de l incuen tes .

El re fe r id o a r t íc u lo p rovocó u n la rgo d e b a te e n el u e in te rv in ie ro n los se ñ o re s E tch cv o s te , F ru g o n i , Colistro , S a l te ra in ,

los C o r ra le s de A basto , d e s t in ad o á mejo­r a r la o rgan ización do ’.os s e r v id o s fi«e 1» co m p añ ía debo p ro a ta r l i a ra ol t ransporta de la c a rn e ri Montevideo.

L a Oficina Técnica M unicipal h a infor­m ad o que no t ie n e n a d a q u e objetn-r a 1» cuest ión .

Mason FEMINAi f -2 5 DE MAYO 514

L a t i e n d a d e M o n te v id e o q u e v e n d e a r t íc u lo s m á s r i c o s á p re c io s m á s iu a jo s .

De la s f a m i l i a s « le e a a i | » a ñ a ó c iu d a d e s d e l i n t e r io r a e c h a m o s p e d i d o s p o r c a r ­t a y si la s m e r c a d e r í a s r e c ib id a s n o a g ra d a n , p u e d e n d e v o lv e r s e , p o r lo c u a l r e e m b o ls a r e m o s lo p a g a d o y s e r á n de n u e s t r a c u e n ta lo s g a s to s de t r a n s p o r t e .

H O T E L — LA F IE S T A D E AXO-

R©sultó todo u n b r i l lan te acon tec im ien­t o social l a tiesta o rgan izad a p o r E n t ro

i N o u s y rea l izad a ano ch e en el P a rq u e Ho- : «el.

L a expec ta t iv a g en e ra l qu© re in a b a desdo í; h a c e v a r io s d ías p o r la in te resan te reu n ió n i 6ocla], tu v o en la rea l idad , como decimos.. e l m i s feliz do los éxitos.

Todo lo m ás selecto y d is t inguido de n u e s t ro m u n d o e leg an te so e n c o n t r a b a re­u n id o en los su n tu o so s sa lo n es del P a rq u e Hotel, d is f ru tan d o de los am en o s a t r a c t i ­v o s que o frec ía la fiesta.

L a h o r a a v a n z a d a en q ue escr ib im os es­t a p á l id a re señ a , nos im pide d e ta j’.a r l a en

; l a f o r m a q u e p o r 6u esplendidez m erece- ría-

s ó lo p odem os decir q ue p o r el co n ju n to so c ia l q ue asistió á. la fiesta, el le c to r so

\ d a r á c u e n ta de IV b r i l lan te q ue e s t a estuvo.V im os á la s señoras :

u u a excelento orquesta , que e jec u ta rá un lucido p ro g ram a .

L a i lum inación del Hotel s e rá esta n o ­che profusa , ta n to ex te r io r como in ter io r­m ente , asi com o el muelle, en d o n d e se en cen d e rán á las doce de la noche, cohetes, an u n c ia n d o la l legada de la N oche Bue­na.

V IA JER O S—Desdo ay e r es nu es t ro h u ésped nuestro

c o m p a t r io ta el ingeniero C arlos M a r ía Mo­rales, q ue cieñe a c o m p a ñ ad o d e su f am i­lia. con el deseo do p a sa r en tro nosotros p a r to ¿o la "scaso n” veraniega.

— El 26 del mea co rr ien te llegan, p roce­den tes del viejo mundo, el s e ñ o r R icardo J. S h aw en co m p añ ía .1© .su fam il ia y lo la señ o r i ta M ar ía M agdalena Villegas Márquez.

— Noticias rec ib idas del vlo^o m u n d o nos d a n c u e n ta do que n u e s t r a s com patr io ­tas la señ o ra Flora. WeUá do Sbay y ' a se-'

González F e r ra n d o , Cortinas. Duran, Mez- zeta , Abellá, GorlcrO Burzuco, Cantillos. Merlo, U n a . U gartccho y o t ra s que n o ro- ccrdam os.

— C ircu la la s igu ióm e invitación:"B a ldom cro R. López y señora p a r t ic i ­

pan a us ted y fam il ia el en la to do su b i ja Adela, con el señ o r H lg in io Oarny".

‘‘Mateo C a ra y y señora, p ar t ic ipan a Us­ted y fam il ia el enlace do su h ijo Hlginio, con la seño r i ta A dela López Carrasco, y tienen el h o n o r de inv i ta r les n p re sen c ia r la cerem onia nupcial , cuyo acto se efee- t u a r á el d ía 24 del co rr ien te a las y "0 p. m.— Sjc. C unrc im 1528 n |n .— Montevi­deo. D iciem bre de 1913’’.

— E n los p r lm o ro s dios de F eb re ro p ró ­ximo, so rea l iza rá la boda de la señor ita Lola Caprlle P lccard i, con el señ o r R ic a r ­do C asarav i l la Blenra.F IE S T A IN FA N T IL —

C elebrando la Navidad, los n iños Um- bert lto Lorenzo L osada y Dolía Silva C a­b rera , ofrecen esta noche, en Canelones, á su s am lgultos , u na fiesta, la q ue so rea l i­z a rá en la casa de los esposos Losada- Cabrera .P A R Q U E H O T E L —

L a em p resa del P a rq u e H o te l h a t r an s fe ­rido p a ra la n o ch e del 31 el " so u p e r rose ’ q ue h ab íam o s an u n c ia d o an te r io rm e n te y que d eb ía ce lebrarse es ta noche. E N FER M O S—

Desde ano ch e g u a rd a t a m a li’- s eñora E u la l ia R. de Romero. Le p re s ta as is ten­c ia e! d o c to r Morelli .

— So e n c u e n t ra co m p le tam en te re s tab le ­c ida de su s dolencias la seño r i ta B eb a Ca- ravia.

— M ejo rad a la s e ñ o ra C ar lo ta Miller.— Se h a no tado u n a sensible m e jo r ía en

el es tado do Salud del señ o r J a im e Scrra- tosa. Clbils.

— Muy m ejo rado do sus dolstt las u u n i­ño de los esposos ScrumlDl-AgUlsH*. C ONSERVATORIO MUSICAL D E L U R U ­

GUAY—E fec tuóse a y e r do m a ñ a n a el exam en de

las c lases do solfeo, a l que se p resen ta ron las a lum nas . señor itas : E s th e r Cadenazzi,

'A d e l a Hidalgo. Ju l ie ta Hidalgo. M argarita Flgarl Lc-grand. Clotilde F ig a r i L egrand , M ar ía I. Falco.

SegUDdo curso : S a ra Lam as, E s th e r B a ­ños, J u l i a Muñoz, M aría E. Ameixeiras , Asunción Ameixeiras . G rac ie la Rúfalo, J u ­lie ta López. M ar ía E. R ie ra Obicl. Deollnda Revello C hiarino . „ _

T e rce r cu rso : L o la Regó, I r en e Deifino, Orfilla Passano. M ar ía Sofía Deifino, E lv i ­r a G a rc ía Conde.

C u a r to cu rso : E u g e n ia Vidovicli.P o r la ta rd e se p resen tó á exam en u n a

de las clq^ea de p iano del p ro feso r Luis A rriciv ita , con la s a lu m n a s s igu ien tes: Ju -

Palace Hotel PodiosS reabr ió al público, no tab lem en te en ­

sanchado, am u eb lad o de nuovo y con rca- t a u r a n t de p r im e r o rden P a ra fijos a lo ­jam ien to y p ed ir proclo», d ir ig irse al Ge­ren te . D988-En-20.

£1 futuro rey de AlbaniaHace pocos m eses , u n a delegación de

n o ta b le s a lb an eso s re c o r r ía la s co r te s e u ­ropeas , cu b usca de un principo A qu ién confiar el t r o n o de A lbania .

Su ro y a l»©y V lora , c x -d ip u tad o <le U c r a t al P a r l a m e n to o to m an o , c u a n d o A lb an ia e s ta b a b a jo el d o m in io tu r c o , y q ue p re s i ­día la r e f e r id a de legación , h a ex p u es to las coudlctones q ue debo r e u n i r el príncipe q ue q u ie r a s e r m o n a rc a del nuev o re ino .

E n té r m in o s q ue p arecen los de un aviso do d ia r io , dice la d e legac ión re f e r id a :

í p - - - - — — - - - - - P R O V I S I O N 0 B 8 0 LExposición da artículos para

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F . G. G. d e l U . - T r e n e s rá p id o s todos lo s d ía sSalidas de Central.

Todos los díasá las 9.10 a. m.

Llegadas á Las Tos­cas á las 11 a. m.

Regresoá las 6.55 p. m.

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) Ocurrir O ficinas de “L a T erritoria l) U ru gu aya” - 1272 San José, 1272.

T e l é f o n o : u r u g u a y a 2 7 2 - C o r d ó n

A specto «leí com ed o r del P a rq u e H o te l duran t© el d iu c r

M a r g a r i t a C r ia r te <!■? Hc-rrera. M atilde R e g a i f a do Roosen. M a r ía E le n a P la te ro d e Nery , Mmc. Chavez. Mme. A ra gaos. E s­t e r Boffll do Lu6alu, M a r g a r i t a C arr i l de S o r r a Belfort, C a rm en S a a v e d ra do P lñey- rú a , S a ra A r te a g a do M artore l l , C ris t ina M éndez de P le t ra c a rp in a , E lo n a C a lam et d e P a re ja s , Mercedes S uárez do Abella, Lo­la D íaz d e R am írez , V a le n t in a B u tlc r de F y n n , Luisa S ánchez do Saez. S a ra Saoz d e E l lau r l , M alv ina U r tu b c y de Bnez, Clo- t l ldo LiiH»lch do H u g h es . P lác id a Clbils de P é re z B utlcr . M ar ía E l i sa F e r r a n d o de B lro b en , P e p i t a M ora to r lo d e I.'lO, Celia | S lc n ra d e V aeza C'campo, L r l l a M artínez do N adal, Socorro .Martínez do Sosa Díaz, C a ro l in a L u r r io ra do Regules, C aro lina R eg u le s do C uuttllanos, Matilde Testasscca tío G u e r r a R om ero , J u a n a Urriutla do Con­do, M an u e la L to r ro do A rteaga . E rn a Le- irenu d o YéregUl. M a r ta Costa do Carri l . 1 R o sa Cartfil d - F e rn á n d e z y Medina. C ar 1 jn e n S e ré de V aró la Acevodo, J u s t a Slmoñ; d e G iuffra , Colla Gil do G alán , S a ra N ar- | b o n d o do B ru n , B lan ca N a rb o u d o de Oul- llot, E lv i r a C as te l lanos do Iglesias. Clrln- r a M artínez d* Del C erro . M ar ía C oncep­c ió n P r ln g le s «lo Abente H nrdo , S a ra llT- vub d eR cy es R» isslg, Sofía S an tos de Al­v a r e s A gu iar , M at i ld e R odríguez L a r r e t a d e A g u lr re , M arín E lisa A rtag av o y t ía de F o lie Il la. L a u ra C as te l lan o s de Wllson.

S eñ o r i ta s : B lanca , Inabe! y Alnrgot S aa­ved ra , Blmb.i Muñoz del C am po. Dolía y M a r ta Igleslus Castellano*, B lanca y Sa­y a T o r re a Cubriera, S o ledad S e ré . I r e n e J u e g a , In é s y E s te r Méndez Provltall, E le n a y E s t e r Al vare* Maulló, Sofía y G eo rg ln u Sosa D íaz C astellanos , M a r ía Te­r r a B elfor t . M af ia Lul a Suez, Est ' r S u fern A r teag a , C r is t ina Díaz Abollo. V alen tina F y n n B u tlc r . C a rm e n Acevodo Alvares, J u l i e t a y C aro l ina G a rc ía Acevodo, do N a ­da l Martínez , E rn e s t in a Muñoz Oribe, Ma­r í a Torosa y C arm en Luisa Jen tsch lk , A m a l la y C h u la / t i m a r á n A rorenu , Lula y E l i sa Lciuia SulteralD, María S n m Itod ií- gu i- i Lurro tu , M aría C arm en F e r r o l r a M ar­tínez, S a r a y B lanca lJ»b,T Conde. S a ra R e ­f a l e s . M ar ía Josefina B r l to riol Pino, B a­t o r Penco Il la , dn Bellnzon, B lanca Kn- p«-rvl®llu, Colina Costa, Rara Roye« Rcls- ■Ig, A m ella L i n d e r a Vclazco, M aría S án ­chez. A m alla M aesa L a to rre , Mercedes y P e p i ta MomtOrlo Lercnu. M m u e la y Ma­r í a A dela H e r r e r a L erena , Nieven y E lena R od r ig u e» Qorlnrn, M arín Celia Do Slmone, C a rm e n y Adelina Nleolich, M u lM o «'as­t ro , M a rg a r i ta H 'b e r U rlar to . M aría E le ­n a y M a r ía Amolla I .a r r lc ra Velazco, M a ­r i s 6 In é s Segundo, C arm ón Bosoh Santos. V alen t ina , E l ln a y C ar lo ta E s te r Penco Illa, A u r o r a Gómez, J u d l th Díaz B arr ie ra . A d e lin a y Matilde F e r ro n F e r b r r , M aría A ngélica R eq u en a C ordero . M urgarltn Sosa D ís» Fwrroyro, S a ra y B lanca M adulen». M o r ía O lga A ltam lran o Vlllalobo. A m a n ­d a B arrab ln o , M lñonga G arzón Casaravt- 11a, M a ru ja y Bar.» Blanco Acevodo, Lola R o d r íg u e z Ramos, J u a n i ta F erran d o , Chl- r h a P lora , M ar ía In é s do A rteag a I le r ro ra . J v a n s h y E len a l.UHich Portillo , M aría Torosa Morales Andrude, C h ich a AmOglIo, P a u l in a y A na M uría Algorín, C arm en do A rteaga , M arín E s te r Conde. S im ona Ca- p u r ro C h arry , Lola y M arg a r i ta Dluz F o u r- «il*r( Bar» v M u f le 'a Caprlle . Ju l ie ta L*n»l, l lo sa I*n<1 -. Lo 'a y Celia Galán Gil. Rsrn »coser lo HlIVn, M arín Angélica Caste l lanos Alvarez, L u isa PeFelra. etc.E L “ R E V E I L I A ) \ " D E E STA NOCIDO—

C elebrando la trad ic io n a l fech a do No­c h e Dueña, n u e s t ra sociedad seg u i rá cata n o e h s la co s tu m b re do nflos an te r io res , re ­un iéndose en **1 Hotel Pboltos p a fu f es to­po r)u con un “ roveillon" quo sin d u d a r e ­s u l t a r á s u m a m e n te lucido.

A esta fiesta novedosa, se a g re g a r á n cier­t a s a tracciones , qua la h a r á n aún m á s in ­terésen te .

H« h.1 a rr eg lad o I.» “ to rraaso" del H o ­tel Pocitos, ro n In n u m erab lss m es ltas ©«- p. a-,tu luiente d ispuestas Con flora«, p u ra n u a t r o y ocho p ersonas lustalAndoso allí

«tora M a r ía Concepción HOiVárl <!<_• f-haw y su s hijos, se e n c u en t ran ac tu a lm o n le en Niza.

— S© au se n tó an o ch e p a r a su estancia en F lo r id a , el s e ñ o r E d u a r d o Rosplde.

— M a ñ an a p a r te p a r a B uenos Aires, con el fin de p a s a r á Córdoba, el señor Luis G u l l lo t

— Llegó de B uenos A ires el señ o r Aníbal U ria r te .

— P a r a T a c u a re m b ó 'p a r t i ó a y e r el d o c to r A lberto Nin.

— Llegó ayer , p ro ceden to do su e s tanc ia on San José, el av en ta jad o e s tu d ia n te de derecho, Modesto V. Vilaró.

■— Regresó de la A sunc ión del P a rag u ay ,á don d e fu e ra p a r a su n to s comerciales, elSeñor F ederico <\inarro .

Pa re ja* q u o to m aro n

— Llegó a y e r de Bueno« Aire» el sefior Cario» Plfteyrúa.

— P a ra su e s tanc ia en Artigas, pa r t ió anoche el señ o r B rau l io Do» Santos.

— E n b rev e p a r te p a ra N ueva P a im ira el Imtenlero A. M. Fón tana .

— Proceden tes del viejo m u n d o llegaron ay e r á esta e | s e ñ o r F ranc isco O lariuga y su »aflora ©epos.» C ar lo ta Soljo.

— So e m b a rc a ro n an o ch o p u ra Buenos, Airoa, Concordia . Salto y csoalas:

F e rn a n d o Pérez, Serg io Borinúdez, Abe­la rdo Ramos, C ésar Mariani, P ed ro Irao- la, J u a n E chevorry , D om ingo Melloni. E n ­gento Solari y señ o ra . José Noya, Lula Monténégro , E n r iq u e Cu-<a y señora , J u a n B ouvie r y »añora, Raúl B lenra Lessa, J u a n Pé re/, y »«ñora, A lfredo Dryndale, Jo sé Chi­cli Izóla, F ranc isco B orum endl. J u a n I r u f e ­t a Goyena, J u u n Gibelin. E m ilio Silva. Ma­nuel Villar. I .uls Hot ru t t i , i.odl Bidet monn. dootor ToJclro, Carlos Goldoni. Carlo» Cer­vino, Federico P a rm a n . H e rm a n KTabb, A lfredo Guido, Lui» Dodero. M artin y J u a n G arteld ,

l 'X LA C ES­ILI h ech o eu p r im e ra Visita oficial A la

»©fiorita M aria D a l l i M onitorio ©I aeflor D uncan Salari.

- C o n m otivo dol enlace C ornú-B arba- (mlatn, «-focutós > n y s r *.n Si r u p i . a del H u er to un« m isa Cantada, despidiéndose on ella de H ija de Mari», In seño r i ta J u a n i ta Cornd. Asistieron a d em á s de los fu tu ro s d espe» idos las fam il ias d s : Cornò, Moras­en, l lb s o , Dcllnaon. Igarzábal, Vazauu,

lleta López, R aq u e l Robles. I r e n e Deifino. E s th e r Panlzza. S em lram ls Arce. M a r ía So­l í a Deltino, F e l ip a Alonso, E le n a Velga, E s te la R am asso y seflor J u a n A. B arre i ro Iglesias.

H oy c o n t in u a rá n lo» exám enes de las c lases dol p ro fe so r V. Pablo.P O R LAS PLAZAS—

H e aq u í el p ro g r a m a qtio e jo c u ta ra Í3 B a n d a Munlclpa., b a j e ¡j dirección del se­ñ o r Aquilea Gubitosi, h o y m iércoles , á las 9 p. m., on la p laza Cm stit -m ló .i :

P r i m e r a pa r te - l. L«-po, Angehllo. ri&r- ch a ; 2, Maasenet, Dnvnne la Madonna, Scu- v en ir do la com p ag n e de R om o (NOlt de Noel 1864); 3, B urgnre ln , 11 N atal? , m a r ­c h a de: R e Magi.

p a r te en la l ’a ia i i»

S eg u n d a pa r to ; 4, Roasinl. Gugllelmo Tell. s in fon ía ; 5, Grleg. P eor Gynt, núm e­ro 1. lo m&tin. n ú m e ro 2. la m o r t D’Ase. n u m ero 3, Danae D 'anltre . n ú m ero 4. d an s 1« hall d u Rol de la m n n tn g n e ; 6, P incettl , P ros idan t. m archa .UNA OCASION NO D E S P E R D IC IA R L E —

E stá en 1» couclonc la do to d a n u e s t r a so­ciedad quo la liquidación do ln cosa Castilla (B a r to lo m é Mitro en tre S a ra n d í y B uenos Aire«), o frece u na ocasión ún ica p a r a ad ­q u ir ir . p o r precios Infimos, los m e jo res a r ­t ícu los p a ra loa regalo» do lus próxima« fiesta».

L o p ru e b a a»I l a ©normo co n cu rren c ia que esto«« <jía» h a drsfllndo p o r d ich a casa, d isputándose , con u n tesón n u n c a visto on el comercio, lo» herm oso» o b je to s que allí so liqu idan p o r u n precio m u y Inferio r al q ue esos mlnmos a r t ícu lo s tienen el las fá ­brica» <1© bu procedencia.

Y al esa co n cu rren c ia do co m p rad o re s h a »Ido g ra n d e en esto» días, es de Im agi­n a rse quo t e n d rá proporc iones de vordade- r.-i ag lom erac ió n hoy, q ue la fecha clásica d e los rega los se a c e rc a A pasos ag ig an ta ­do».COLONIA SU M A ­

IS) «eftor J u a » B au rd a , p rop ie ta r io dol G rand Hotel C en tra l de estn localidad, ha In troducido g ran d es re fo rm as en cu esta- bloclmlnnto, como ser Ins talac iones c o m ­pletan de luz e léc tr ca, baños de agua fr ía y callonto, mobiliario nuevo, etc. Precios o a u io ra d o \ v6302.d.p.m.Dlc.21. »

l . i p r in c ip o G uille rm o d e YY'ied C an d id a to al t ro n o de A lban ia

" B u sc a m o s u n p rínc ipe . D ebe conocer é s t e los s i s t e m a s de g o b ie rn o e n v ig o r en la s m o n a r q u ía s co n s t i tu c io n a le s . D ebe t e ­n e r h á b i to s sen c i l lo s y t r a t o fácil. No se p u ed e , p q r a h o ra , a c o rd a r lo s in ó u n a l i s ta civil m o d es ta . E n c u a n to á la re l ig ió n , s in f i ja r la e n a b so lu to , p r e f e r i r í a m o s q u e fu e ­r a p ro te s ta n te .

N os a g r a d a r ía , t a m b ié n , q u e po sey e ra b a s t a n te s b ien es d e fo r tu n a . P e r o e s in ú t i l q u e los c a n d id a to s s e p r e s e n te n s in o so n p e r s o n a s g r a t a s á los g o b ie rn o s d e V ie n a y d e R o m a ” .

B 5 p r ín c ip e a le m á n G u i l le rm o d e W ied , q u e n o p u e d e ig n o r a r e s to p r o g r a m a de co n c u rs o im p u e s to á lo s c a n d id a to s al t r o n o d e A lb a n ia , - c r e e s e r el h o m b r e so ­ñado . Los d ia r io s dicen q u e su c a n d id a tu ­r a tieu© y a el “ v is to b u e n o " d e E u ro p a . Y el p r ín c ip e e s p e r a e l l l a m a d o d e A lb a ­nia .

Nació G u i l le rm o d e W ied el 26 d e M arzo d e 1875 ,en N eu w ied , c a p i t a l de l p r in c i­p ad o d e W ied , en la r e g e n c i a d e C oblenza , ( P r u s i a r h e n a n a ) . E s c a p i t á n p ru s ia n o a g re g a d o a l E s ta d o M ay o r r G enera l : del E jé r c i to . D esc iende d e am a fa m i l ia d e m u y v ie jo ab o len g o , cu y o s o r íg e n e s s e r e m o n ­tan . d e sd e el p u n to d e v i s t a d e l a n ob leza , a l a ñ o 1 2 2 6 , con S lg f red o I I I .

Su h e rm a n o m ay o r , F ed e r ico , sexto p r ín c ip e d e W e ld , es a c tu a lm e n t e e l je fe do l a fam il ia . L a r e in a E l i s a b e th d e R u ­m a n i a e s su t í a y q u iz á s e s te p a ren tezco rea l n o es a je n o á la b u e n a a c o j ld a q u e h a h a l l a d o e n la s c o r t e s o u ro p e a s l a c a n d id a ­t u r a del p r ín c ip e G uil le rm o .

Movimiento de funcionarioslo s nombramientos do ayer

El P. E. designó ayer presidente del Con­sejo N. de Higiene al doctor Alfredo Vidal y Fuentes y miembros del mismo .Conse­je ó los do .lores Joaquín Canabal, Jó*ó Mar ti rene, Ernesto Fernández Espiro y Fernando Giribaldo. Los primeros forma­ban ya parte de la corporación, siendo confirmados en sus cargos por haber ter­minado el mandato. El doctor Giribaldo ingresa al Consejo en reemplazo del doc­tor Andrés Crovetfo que acaba de ser electo diputado por Soriano.

Fue nombrado Jefe Político de Soriano el señor Benjamín Viana, que había re­nunciado para ponerse en condiciones de poder ser electo suplente do la lista de representantes por Rivera.

Para oficial Lo de la misma Jefatura se designó al señor Benigno García por re­nuncia que presentó el señor Enrique Scheweiszer, que desempeñaba dicho puesto.

Además fueron nombrados:Comisario de la 10. sección de Minas

Salvador Segovin.—Jefe de Sección y Auxiliar del Archivo

Administrativo a los señores Baúl Jude y José U. Coelho de Olivoira.

L a c a l l e G u a d a l u p e

SU ADOQUINADO

A y e r se dió com ienzo a l a d o q u in a d o de la c a l le G u a d a lu p e d esde R e d u c to h a c ia el E s te , h ab ié n d o s e e je c u ta d o ya los t r a b a jo s d© n ive lac ión d e la m ism a h a s t a las in m e­d iac io n es d e l a d e Jo s é L. T e r ra .

L a s o b r a s f a c i l i ta rá n l a c ircu lac ión de v eh ícu lo s p o r l a r e f e r id a v ía , en v i r tu d de q u e s o b r e a q u e l l a e s t á c o n s t ru y en d o a c tu a lm e n te L a C o m erc ia l , la n u e v a E s t a ­ción R ed u c to .

E N L A S P L A Y A SEL A R R E N D A M I E N T O DE C A R P A S

PROCEDERES IRREGULARES

So n o s dán , b a jo r e s p o n sa b i l id a d , los s ig u ie n te s d a to s r e lac io n ad o s con i r r e g u la ­r id a d e s c o m e t id a s e n el a r r e n d a m i e n to de la p la y a m u n ic ip a l d o P o c i to s p a r a l a in s ­ta la c ió n d e carpas .

L o s p u b licam o s p a r a p r o v o c a r u n a ex­p licac ión do q u ién c o r r e s p o n d a y e n caso d e q u e e l ía n o s e p ro d u zca , ó d e q u e se p ro d u zca y n o s ea acep tab le , q u e d e n en 1 ev id en c ia la s i r r e g u la r id a d e s d e n u n c ia d as y el público co n ozca c o m o v e la n p o r su s in t e r e s e s a lg u n o s func iona r ios .

A b o ra , a l g rano .C om o es sab id o , to d o s lo s añ o s se a r r i e n ­

d a e l se rv ic io do c a r p a s en la s p layas . P e ro n o s e p ro c e d o c o n l a r e g u l a r i d a d d e o t r a s l ic i tac io n es e n q u e s e ll 'ama á p ro p u e s ta s p o r los d ia r io s y s e re a l iz a la com p e ten c ia con la s g a r a n t í a s c o r r e sp o n d ie n te s , l e v a n ­tá n d o s e a c t a y p e rm i t ie n d o á lo s i n t e r e s a ­dos t o m a r co p ia d e los p liegos d e los lici­ta n te s .

P o r p u ro g u s to d e c o n t r a r i a r l a ley o r ­g á n ic a de J u n t a s q u e d e te r m in a l a o b l ig a ­c ión d e l l a m a r á l ic i tac ió n c u a n d o Itos s e r ­vicios á l l e n a r se Im p o r ta n u n a ca n t id a d m a y o r d e 500 pesos , c u a n d o so h a t r a ta d o d e a r r e n d a r l a p la y a d e P o c i to s , e s to año se h a h ech o la co sa así , á l a p a t a l a l lana .

Un fu n c io n a r lo m u n ic ip a l , cono c ien d o á I'os in te re sa d o s en a r r e n d a r le s h a dicho u n b u e n d ía : V é n g a n se a l d e sp ach o y m e h u cen l a s p ro p u e s ta s .

Los In te re sa d o s se p re s e n ta n , so n los s e ñ o r e s G allo , C a r r o ñ e y V acca ressa . El fu n c io n a r io r e f e r id o a c o m p a ñ a d o de l ofi­c i a l l . o d e la J u n t a s e ñ o r S a in t U pery , les d ice q u e e sc r ib a n s u s p ro p u e s ta s , m e d ia n ­te l a s cond ic io n es d o la M unic ip a l id ad en ­t r e l a s quo f ig u ran e s t a s : Q ue l a co locación d e l a s c a rp a s d e b e h a c e rs e á 6 m e t ro s d e d i s ta n c ia u n a s d e o t r a s , y e l r a g o to t a l a n ­t ic ip ad o de l a r r e n d a m ie n to .

D esp u és q u e c a d a proponen!© escr ib ió y e n t r e g ó s u p r o p u e s t a q u ed ó l a l ic i tac ión n u la á p re te x to d o q ue h a b l a o t r o l i c i t a n te q u e n o h a b ía s id o c i t a d o a l acto .

V u e lv en & s e r l l a m a d o s lo s p ro p o n e n te s in te g ra d o s con e l c u a r to , s e ñ o r Gómez T ro d u .

L os l i c i t a n te s d icen a l fu n c io n a r lo d e m a r r a s q u e s i so p e rm i t i e r a p o r la J u n t a q u e l a s c a rp o s p u d ie r a n co lo ca rse ú m e­n o r d i s ta n c ia u n a s do o t r a s q u e la do 6 ipe- t r o s e s tab lec id a , so p o d r f a m e j o r a r el p rec io d e l a s p ro p u es ta s .

C o n te s ta a q u e l q u e to d a s la s co n d ic io ­n e s se c u m p l i r í a n e s t r ic t a m e n te y s in la m e n o r to le ran c ia .

O b tien e l a l ic i tac ión e l s e ñ o r C a r r o ñ e y d esp u és de o b te n id a , d u e ñ o d e l a conce­sión , s e le p e rm i t e q u e e l a r r e n d a m ie n to Jo p a g u e p o r m e n s u a l id a d e s , c o n t r a la cond ic ión p u e s t a á los d e m á s d e p agarse p o r a d e la n ta d o y d e u n a s o l a vez.

Se le p e rm i te a s í m ism o q u e co loque las c a rp a s s in g u a r d a r la d i s t a n c i a d e se is m e ­t r o s e n t r e u u a y o t r a , pues a p e n a s s i m e­d ia u n m e t ro , com o p u e d e co m p ro b a r lo to d o e l m undo .

Así, pues, l a f o rm a l id a d d e l a l ic i tac ión r e s u l t a u n a b u r l a y u n fa v o r i t i sm o e n p e r ­ju ic io del p úb lico y d e lo s in te re se s del Municipio.

D espués d e l a lic i tac ión , l a J u n t a e s t a ­b lec ió u n a t a r i f a p a r a el a lq u i le r y colo­cac ión d e la s c a rp a s en l a p la y a m u n ic ip a l , co n s is te n te e n :P o r co locación d e l a c a rp a .- . . 1 5 .0 0P o r a lq u i l e r m e n s u a l y p o r c a r p a ” 2 0 . 0 0 P o r a lq u i l e r p o r d í a ...............................1 .0 0

E s t a t a r i f a se e s tab lec ió c o n t r a lo que se e s t im a b a e ) a ñ o a n t e r io r como abuso p o r c o b ra r 5 S p o r co lo cac ió n d e c a rp a y d e 12 á 14 peso s p o r c a rp a a l m es .

De e s t a m a n e r a a h o r a r e s u l t a el a r r e n ­d a ta r io a u to r iz a d o p o r l a t a r i f a m u n ic ip a l p a r a e s q u i lm a r a l público.

B U L E V A R A R T I G A SL a escrituración con la Parva Domus

E u e l d e sp ach o de l I n t e n d e n te s e ' fir­mó a y e r la e s c r i t t r a p o r l a c u a l l a M u­n ic ip a l id ad a d q u ie r e d e l a P a r v a D o m u s 3000 y t a n t o s m e t ro s d e t e r r e n o , nece­s a r io s p a r a l le v a r á cabo l a a p e r t u r a del B u le v a r A rt ig as , l ig án d o lo a s i c o n la R a m b l a do los Pocitos .

E n re p re se n ta c ió n d e la soc iedad s u s ­c r ib ie ro n l a e s c r i tu r a los se ñ o re s J u a n D a c o s ta y R u p e r to L. P a rp a l .

M a ñ a n a l a In te n d e n c ia p ro c e d e rá i d e r r ib a r los m u r o s de l edific io a c tu a l de P u n t a C a r r e t a á f in d e q u e p u e d a o pe­r a r s e l a n ive lac ió n de l B u le v a r en el r e ­fe r id o p a ra je .

Con e s t a e s c r i tu r a c ió n q u e d a n defin it i­v a m e n te co n c lu id o s to d o s los p u n to s q ue o b s tacu l iz ab an l a b i fu rcac ió n de e sa Ave. n id a c o n la R a m b la d e lo s Pocitos , m e jo ­r a q u e e r a t a n necesa r ia .

¡Asombrosa liquidación!B om bones, F lo re s , A rtícu los de b a z a r

Por conclusión de negocio7 0 oxo D E R E B A J A

C A S A C A S T I L L A Calle B. Mitre, entre Sarandí y B. Aire

5917 Dlc. 31.

ñ A I S O N F e m i N AV i d r i e r a c o n e n ­

c a j e s l e g í t im o s p o rv a l o r d e

2 0 . 0 0 0 PesosM a g n í f i c a o c a s ió n

to a ra lo s d í a s c l á s i ­c o s d e l o b s e q u io .

flgüinaldo d? flño Niievo, para los lectoresde E L SIGLO

La CASA FEMINA, ha resuelto acordar una rebaja exoepcional de 1 0 oio, sobre sus precios corrientes, eu obse­quio á los lectores do oste diario y que liará efectiva a la presentación del siguiente bono: XDCS2CCCCCOCCCOCCX03CCOXXCCCXOX5XXCSCSOCCXOC

BONO — M AISON FE M IN A — BONO A la presentación de eate, la M aioon “FE M IN A ”

oalle 25 de M ayo, 514 acordará a l portador, nna reb aja de 1 0 oio, sobre e l Importe de la s oom pras a l oontado que efeotúe.

M o n t o v i d o o , D i c i e m b r e d e 1913.

p. Malson “FEMINA”.—FERNANDEZ, MARFETAN y Ca.

J.Í »C-D.S1«

í ' n g - . 6 EL SIGLO — Miércoles 24 de Diciombro de 1913

Los exámenes en lasescuelas del interior

B rit tan y , Inglés, ele Liverpool en A dua­na Nuova 2.

Cádiz, español, do B arce lona , en l ian g a r 3.

Madrid , do B uenos Aires, en W ashington.

Rio do la Plata, en Maclcl.lili P a n u l» Sud

El 15 del m es en cu rso so rea l iza ron ■on la Escuela R u ra l mi m oro SO, do Pn- ru d a Sud, q ue d ir i jo la s e ñ o r i ta M aría Yéregul, las p ru eb as finales do afid. 1.a m esa ex am in ad o ra e s ta b a co n s t i tu id a por las personus s ig u ien tes : p re s id en te , u i - jc a rd o C ance la ; vocales: Ju l io SImpsou,Zcnón A. López, J u a n R am os, E ulogio R a m o s y señ o r i ta M aría Ofelia Senra .C o n cu rr ió tam b ién ul ac to del estim en, la su b in sp ec to ra s e ñ o ra Basil iu Clcdóu de B e tízag as t i .

l^a escuela , que pudo p re s e n ta r u n con- Juu to do 4 5 a lu m n o s b ri l lau tem eu to p r e ­p a ra d o s , o b tu v o en las d iv e rsas pruabna á quo estos fueron som etidos , l a c lasi­ficación de " m u y b u e n a ” , lo q u e lmbln fa v o rab lem en te de los esfu e rzo s desp le ­g ad o s por su d irec to ra .

T erm in ad o el a c to del exam en con los r e s u l ta d o s a lud idos , p ronunc ió u n h e rm o ­so d iscu rso la su b- inspec to ra d e escuela, h ac ie n d o r e s a l t a r el b r i l la n te éxito a lc a n ­zado p o r la escuela y fe l ic i tando en n o m ­b re do la Comisión E x a m in a d o ra á su p e rs o n a l docente .

L lam aro n ju s ta m e n te l a a ten c ió n los va liosos t r a b a jo s p re sen tad o s p o r los a lu m n o s y a lu m n a s , labores diversos, ad ­m i r a b l e m e n te confeccionados, d ibu jos ,

e tc .A los n iños q ue se d is t in g u ie ro n d u ­

r a n t e el a ñ o esco la r , como en el ac to de los ex ám enes por su h u en a co n d u c ta y ap licac ión se les p rem ió con m ed a l la s a lu s iv a s al ac to , co s teadas p o r la d irec­to r a d e l a E scue la . E l p re s id e n te d e la m esa obsequió á su vez á los n iños con u n a co m id a v bo ls itas de bombones.

P re s e n c ia ro n los exám enes, e n t r e o t r a s f a m il ia s d e la local idad , las q u e á con ti­n u a c ió n so e x p re san : Cancela , S lm pson,Y éreg u l , N úñez A ycagner . S enra , R am os,A pao laza , Salvides, P ro l t , D om arla , Ega- ñ a . C o rrea , las quo tu v ie ro n ocasión de a p la u d i r d iv e rsas poesías a d m ira b le m e n ­t e re c i ta d a s p o r los a lu m n o s de la E s­cuela .

l ' n C ane lón G ra n d e R e s u l t a ro n b a jo to d o p u n to d e v is ta ,

u n he rm o s ís im o ac to los ex ám en es cele­b ra d o s el v ie rn e s 2S del p asad o en la E sc u e la n ú m e r o 4$, de C ane lón G ran d e

Sur, de la cua l es D irec to ra la d igna , y m e r i to r ia ed u cac io n is ta s e ñ o r a M arg a ­r i t a P . do A ntúnez .

F u é to d o el g ra d o de a d e la n to en q ue l a e x p re s a d a d i r e c to r a p re sen tó su e scu e ­la , q u e l a m esa e x a m in a d o ra lo ad ju d icó la m á s a l t a clasificación.

L a exposición d e lab o re s q ue p re sen tó e s t a escuela , m erec ió lo s e logios, t a n to de l t r ib u n a l ex a m in a d o r , com o de l a su b co m is ió n local, a s í como á la n u m e ro s í ­s im a c o n cu rren c ia q ue l len ab a los sa lo- — Q ue h o y L ac a ü o o c u p a rá el c en tron e s d e la E scu e la , q u ed an d o co n s ig n a d a de la línea d e N acional , d icha b u e n a im pres ión en el a c t a la b r a ­d a al efecto.

A penas lleva t r e s a ñ o s de i n s ta l a d a es- . ta E scu e la y y a se e n c u e n t r a al a lcance d e la s m á s p re s t ig io sas de e s t a zona, co n ta n d o con u n n ú m e r o do 156 n iñ o s Inscrip tos , con u n p ro m ed io de 00 á 300.

Se e n c o n t r a b a n p re s e n te s en el acto de l exám en la sub-com is ión local, com p u e s t a p o r los señ o re s S o te ro B urguez ,R o q u e C ohero , V icen te P en e la , P au lo G ond ln i y S an tiag o P a n e ta .

H é a q u í l a n ó m in a d e a lu m n o s d is t in ­g u id o s e n - e l t r a n s c u rs o de l a ñ o p o r su ap licac ión y c o n d u c ta :

S .e r a ñ o •— S o b re sa l ien te s : B rau lioB urguez .l A n as ta s io H e r re ra , A n g e l Suni- n o , F ran c isco S u n in o , J u a n E. P é rez , P a ­blo E . P é rez , E n r iq u e G an d in i , C laudio D iluca , M. D iluca , G reg o r io N. Diez,B r u n o B u rg u ez , D. González, A n ton io Velgil , C ar lo s D es te f fan is , L u isa H am o - f a s , F e l i c ia González, R o sa G ondiui, Do­lo r e s P é rez , A na P é rez , M ar ía E . R o d r í ­g uez , M icaela P u ig , M a r ía Diez, In é s Diez, D o lo res C ab re ra . G reg o r ia C orreñ o ,C a rm e n D iluca , Josefina R o dríguez .

2.o a ñ o — S o b re sa l ien tes : M arcelo C o r ­ees. L áza ro Y o h a ld i , V a le n t ín P é rez , J .C as t ro , J a c in to González, P e d r o Is las , Se­g u n d in o H am o sas , M anuel H am o sa s , J u a n ¿Pa-checo. E r n e s t o R o d r íg u ez , E lo y R a b e ­r a , F ro i ló n S unino , A quilino F e r r a ro ,B e n ja m ín P o u rq u e z , S ixto P acheco , E u g e ­n io P ach eco , G reg o r io C ab re ra , A r ís t ld es F . C a b re ra , C la r a E . P e n e la , N em encia L o n g o , E lv i a L em as , A m an d o González,M a r ía A. I s la s M a r ía Longo , F ran c isco P é re z , J u a n a Pérez, O dila R o d r íg u ez L a u r a R o d r íg u ez , A m a n d a R o d r íg u ez , E l ­v i r a Gorces, C a rm e n P in o , T e re sa F e r r a ­ro

l . e r a ñ o — S o b re sa l ien tes : R o q u e Do-in lá n , S ab in o G onzález, S o te ro C ab re ra ,A lfred o C ab re ra , E r n e s t o D om ián , P ab lo G orces , M ario L. Lallndc-, E lv i r a P acheco ,R o s a P . R a b e ra , M aría O. B enltez , Mario R . D a m iá n , C o r in a L a b o rd e , I r e n e P ino ,

P r e p a r a to r i o s — S o b re sa l ien te s : L áza ro R a b e ro , J u a n Is las , S e ra f ín Dionisio Fc- a r a r o , F ran c isco I sn a ld i , C iri lo P e rd ig ó n ,M a r t ín I sn a ld i , A ngel R o d r íg u ez , Jo sé M.R a b e ra , H o rm o n R a b e ra , P ab lo Velgel,B e l t ró n Vique, J u l io C a b re ra . R o b e r to R o d r íg u e z , S eb e r tn o C ab re ra , S a r a Is las ,M a r ía D o rrego , R a m o n a S. Díaz, O ulller- m a P e rd ig ó n , A ngélica R o d r íg u ez , F i lo ­m e n a Torn le l l í , Jo se f in a R am írez , R osa y e l g d , S a r a L a l ln d c , E lv i a S unino , I s a ­be l F e r r a ro , L ía R o d r íg u e z y Orfilla Díaz.

CICLISMO — P E D E S T R IS M O 1' 1 g ra n desfile d e e s ta noche

In u s i tad o en tu s ia sm o re in a en el seno de to d as las ag ru p ac io n es d e p o r t is ta s y do los aficionados Ind iv idua les q ue con­c u r r i r á » ftl g ra n desfilo c ic lis ta quo so l le ­v a rá A cabo es ta noche A las !• y 30 p. m. A la h o ra ind icada , «o to m a r á por p u n to d o - reun ión la callo 1.8 do Ju l io y S ie r ra , cu donde, u n a voz de o rgan izad as las Illas y la l leg ad a d e la c a r r e r a p ed es ­t r e quo o rgan izó el S port ing C lub U ru ­guay . so p o n d rán en m ovim ien to p o r 1$ «io Ju l io . S a ra u d í b a s ta ia Pluzn Vecinal do C u l tu ra F ís ic a n ú m e ro 1.

S e rá u n a d em ostrac ión que, A no du- dnrlo , d e ja r á g ra to recu e rd o en todos los quo cooperen A su m a y o r éxito, ten iendo quizás , u na g ra n p a r te ad q u ir id a , p a r a la p robab le const rucc ión de q n velódrom o, q ue tan to se anh e la , y s iendo su f a l ta al misil:o t iem po , lo q ue p e r ju d ic a e n o rm e ­m en te A todos los c iclis tas, re su l tan d o u n d ep o r te b a s ta n te caro.

L a J e f a tu r a P o lí t ica y de Policía , ha re s u e l to a u to r iz a r A los ciclis tas p a ra c o n c u r r i r sin fa ro l, A es ta fiesta. COMISION NACIONAL D E EDUCACION

FISICAI n s t i t u to d e c u l tu r a fís ica p a r a sonoras

y n iñ asSo pone en conoc im ien to do la s p e rso ­

n a s In te re sad as que , el 2 do E n e ro p ró ­ximo, se d a rá n com ienzo A las clases.

L a s inscripc iones so h a rá n en la D irec­ción del In s t i tu to de 9 A 10 a . m. y de 2 y 3 ¡2 A 5 p. m .— M o n tA id eo . Diciem­b re 23 de 1913.— L a sec re ta r ía .

FOQTBALL

RUN-RUNSe susurra:Q ue G ra n ja se h a co m p ro m e t id o á j u ­

g a r p o r P eñaro l .— Que Olivicri se d e sp ed i rá de R iver

P ía t e e n el m a tc h c o n t r a Nacional.— Q ue p a r a la p róx im a te m p o ra d a f o r ­

m a r á eu el cu a d ro de l P a rq u e C en tra l .— Que Azcoítia es c a n d id a to sé r io p a ra

el c u a d ro de Nacional.— Q ue n o s e r á d ifícil q ue V a re la la fi­

g u re en el p r im e ro d e P eñaro l .— Que los a u r i -n e g ro s cu e n ta n con t a n ­

to s ju g a d o re s q u e no sab en d o n d e p o n e r ­los.

— Q ue p iensan fo rm a r el m e jo r cu a d ro de 1914.

— Que N ac iona l no se d u e rm e , y le d i s p u ta r á su p e r io r id ad es .

de

A D U A N A

R e u n ió n d o com is ionesNo h ab ié n d o s e pod ido r e u n i r a y e r la

C o m is ió n C las if icadora d e F e r r e t e r í a se a c o rd ó e fe c tu a r la c o n v o ca to r ia p a r a el m a r t e s de la s e m a n a e n t r a n t e .

T a m b ié n s e r á n co n v o cad as la s comíalo- n e s d e T ie n d a y D ro g u e r ía .

D espachos d ia r io sP a r a los d e sp ach o s g e n e ra le s s e co n ce ­

d ie r o n a y e r los p e rm iso s q ue s ig u en : - Im p o r ta c io n e s 339, d e sem b arco s 3, p a ra

d ep ó s i to 9, 1<1 d e t r á n s i t o 2, rem o v id o s 6, r e e m b a rc o s 125 , t r a s b o rd o s 'lo , id d o f r u ­to s 7, ex p o r ta c io n e s 25 .— T o ta l 535.

E x o n erac ió n d e d e rech o sH ab ié n d o se p re s e n ta d o los se ñ o re s Um-

b e r to B e rn in i y Bozzolo al M in is te r io r e s ­p ec t iv o , so l ic i tan d o la ex o n erac ió n d e d e ­r e c h o s p a r a m a q u in a r i a s d e s t in a d a s á la f á b r ic a d e h i lad o s q ue poseen , d ic h a soli­c i tu d fué p a s a d a al de O b ra s P ú b l ic a s á f in de q ue in f o r m a r a In D irección In d u s ­t r ia l .

E l ex p ed ien te h a s ido in f o rm a d o f a v o ­r a b l e m e n te p o r d ic h a D irección y d ev u e l to a l M in is te r io do In d u s t r i a s .

Oficina d o A nális isL a sección su s ta n c ia s a l im e n t ic ia s con­

fo rm ó a y e r 23 p e rm iso s p a r a co m es t ib le s y 11 p a r a l íqu idos . T o ta l 1034 bu ltos .

P rev io a n á l i a l s so a u to r iz ó el d espacho d o 6 bocoyes do c a ñ a p ro ced en tes d o la H a b a n a v en id o s en el v a p o r ing lés "V e r - t r i s " .

So d ló t r á m i t e á t r e s ex p ed ien tes por clasificación.

B u q u e s en d e sca rg aE m p e z a r o n a y e r á d e s c a r g a r lo s v ap o ­

r e s ;

— Quo V a l la r in o no ju e g a p o rq u é está en fe rm o .

— Que U ru g u a y O n w ard c ree a se g u ra d o el t r iu n fo d e su p ro te s ta c o n t r a In d e p e n ­dencia .

— Q ue lo de la C onvención tiene a lb o ­ro ta d o s á m á s de cu a tro .

— Q ue si U ru g u a y O n w ard no co n s i­g ue c o la r en p r im era , se d isuelve .

— Q ue W atso n H u t to n se r a d i c a r á en M ontev ideo y j u g a r á p o r W an d e re r s .

— Quo R ébori q u e d a r á def in i t iv am en te inc lu ido en el t e a m d e lo s bohem ios .

— Q ue o c u p a rá el c e n t ro d e l a l ín ea m e d ia y R onzon i p a s a r á d e b a c k en r e ­em plazo de M igue l A plies teguy.

__Quo y a e s t á n p ro n to s los r e lo je s p a ­r a los v en ced o res en el m a tch de l C en ­t r o d e C ronis tas .

— Quo P e n d ib e n e s e r á el c ap i tán P eñ aro l .

P A R T ID O S AMISTOSOS P a rd i l lán (1 )— H a r lc y (2)

E ste fu é el re su l tad o del m a tc h quo efec­tu a ro n es tos equipos el domingo pasado, c-n Ptonta C arre ta .

Con esto m a tc h el H ar ley c lau su ra los en cu en t ro s am is tosos q ue v in iera e fe c tu a n ­do con to d o éxito en la p resen te te m p o ra d a de football .

Con motivo do q ue el ú l t im o m a tch fue­r a tam b ién el ú l t im o t r iu n fo dló lu g a r a q ue se e fe c tu a ra en la nocho del domingo u n a a n im a d a reu n ió n do los ju g ad o re s y la comisión d irec t iv a de eso centro.

El I del p ró x im o E n e ro se e fe c tu a rá un paseo c am p e s tre o rgan izado p o r la com i­sión d irec tiva del O. A. I l a r le y F . C., en el cual co n f r a te rn iz a rá n los socios, ju g ad o re s y m iem bros de l a comisión.

Por los MinisteriosR e g is t ro d e Leyes y D ecre tos

P o r el M in is te r io de l I n t e r io r se expidió u n dec ro to e n c a rg a n d o A la A d m in i s t r a ­c ión de l “ D iario Oficial" de la d is tr ib u c ió n y colocación d e los e je m p la r e s de l R e g is ­t r o iN ad o n a l de L e y e s y D ecre tos q u e se p u b l iq u en a n u a lm e n te .

L a C o lo n ia E d u c a c io n a l d e V a ro n esE l P o d e r E je c u t iv o h a l ib ra d o o rd en de

pago á fav o r de l C onse jo de P ro te c c ió n do M enores p o r la s u m a do $ 10.000 d e s t i ­n a d a A la s o b r a s d e la C o lon ia E d u cac io ­na l de V a ro n e s en SuArez.

R e fu e rz o de u n r u b r oL a In t e n d e n c ia M. d o M ontev ideo ha

s ido a u to r iz a d a p a r a r e fo rz a r el r u b r o E x­t r a o r d in a r io s é Im p rcv ls tso con la s u m a d e § 12.000.

P a g o do pen s io n esSo h a d isp u es to c!< pago de la su m a de

•I 5.4 66.18 á fav o r del C o n se jo do P ro t e c ­c ión do M enores, p o r concep to de p ens io ­n es do las m e n o re s a s i la d a s en el B uen P a s to r .

Escuela INadonal de ComercioCitación

Se c i t a á los e s tu d ia n te s F ranc isco A ram end l , S a lv a d o r S ie r ra ílu los Santos, Jo s é H orac io P é rez , L a u ro Suúrez, A n to ­n io L u is R affo , E m il io F o g lia , C asto V a ­q u e ro , J u a n R o d r íg u ez López, J u a n It. C arroño , V ic to r ian o R o d r íg u ez , S era f ín A lUsundl. J u a n E u g en io V arg as , Osvaldo San M ar t in , F e r n a n d o Caoanova, A ntonio I io v ira P o r t a s y C arlos Sctaeok Aldavo p a r a q ue co n c u r r a n el v ie rn e s 26 del co­r r i e n te A las 10 a. m . al local do l a es­cue la . Se r u e g a p u n tu a l a s is ten c ia por t r a lu r s e do a su n to do n o to r ia Im p o r tú n ­ela.— V ar io s e s tu d ian te s .

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Sobre un pedido de destituciónI n f o r m e d e s f a v o r a b l e

E l P o d e r E jecu t iv o d ir ig ió ú l t im a m e n te u u m e n s a je al S en ad o .pidiendo ven ia pura d e s t i t u i r a l co m isa r lo d o -Salubridad de T r e in t a y T re s , s e ñ o r S an to s Denls.

L a Comisión d e L egis lac ión a c a b a du In fo rm a r ese ped ido , no e n c o n t r a n d o m o ­tivo b a s t a n te p a r a a c o rd a r la v en ia so l i­c i tad a .

O p in a quo la s fa l ta s c o m e t id a s pud ie ron h a b e r s ido su f ic ien tem en te ca s t ig ad o s con u n a leve su s p e n s ió n ; p e ro n u n c a con m e ­

d id a ta n e x t r e m a y r igo rosa como la pe­d ida , quo «c luipono solo en canos p a ten tes y graves .

L a des t i tuc ión t r a c a p a re ja d a un g ran perju ic io m a te r ia l y u n te r r lb lo d añ o m o­ral, y por ello solo oo exp lica como sanción á bocho» ev iden tes en perju ic io n o to r io y g ravo dol servicio público, y no A fft'/tOB ¡m procisas, levos y subsanab los como Bon i un im p u tab le s al em p lead o Donls.

E C O S D E L T U R FLAS R EU N IO N E S D E E N E R O

Lu nporturn do c a r ta sPROGRAMAS D E ENTRADAS

I rad icam os á’ continuación loa p rogra­m as «lo en trad as p a ra la s c a r r e ra s ordlnu- rlan de las reun iones del 4 y G de Enero.

L a a p e r tu r a do c a r ta s t e n d rá lugar hoy á las 9 i), m.. c-1 hand icap el v iernes 2$ y la decla rac ión de forfa lt el sábado 27 A las i p. m.

Domingo 1 d e E n ero1. a c a r r e r a — Prem io A inste rdam — P a ra

caballos do i añ o s y m ás c¿ad perdedores ó quo no hayan corr ido y p a ra ganadores h a s t a do 2 ca rre ra s .— Poso: 52 hilos.— R e­cargo do 3 kilos por c ad a ca r r e ra ganada . Prem ios: $ 1.100 rU l.o , l i o a l 2.o y 55 al 'J.o— E n tra d a : $ 15-— Distancia: 1700 m e­tros.

2. a c a r r e r a — Prem io S a rah B e rn h a rd t— P a r a productos de 3 años que uo hayan corr ido ó ganado .— Prem ios: $ 1.300 al l.o. 130 aj 2.o y G5 a l 3.o— E n tra d a . $ 15.— Peso: 57 kilos.— D istancia . 1600 metros.

3. a c a r r e r a — P re m io C ontaa to— H andicap p a r a caballos que no h ay an g anado m ás do $ 5.000.— P rem ios: $ 1.300 al l .o , 130 al2.0 y 65 al 3.o— E n tra d a . 5 15.— Forfa li : $ 5.— Distancia: 2000 metros.

4. a c a r r e r a — P re m io Black Princc— H a n ­dicap p a ra todo caballo .— Prem ios: $ 1.400 a l l.o. 140 al 2.o y 70 al 3.o— E n t ra d a . $ 15. F c r f a i t . 5 5.—Sin descargo p a ra ap ren d i­ces.— DiBtancta: 1600 metros.

6. a c a r r e r a — P rem io M entirosa — P a ra p ro d u c to s de tres años g an ad o res h a s t a de t r e s ca rre ra s .— P eso . 52 kilos á los g a n a ­d o res dé u n a ca r re ra . 55 A los de dos y 53 á ¡os do tres .— Prem ios: § 1.500 a l f.o, 150 a l 2.o y 73 al 3.o— E n t ra d a ; $ 15.— Distan­cia: 1700 metros.

7. a c a r r e r a — P rem io íg u a z ú — 1-Iandlcap p a ra cabal los que no h ay an g anado m á s de S 12.000.— P rem io s : $ 1.300 al l.o. 130 al2.0 y 65 al 3.o— E n tra d a : $ 15.— Forfa it : § 5.— Distancia: 1400 metros.

5. n c a r ro ra — P rem io Fiscal — H andicap p a ra todo caballo .— P rem io s . 5 2.000 a l l.o, 200 ai 2.o y 100 al 3.o— E n tra d a : $„20.— F o r f a l t : $ 5.— Sin descargo p a ra ap ren d i­ces.— D istancia : 2000 metros.

M ar te s CL a c a r r e r a — P re m 'o E c ia i r— P a r a c ab a ­

llos de 4 a ñ o s y mús_edad ó que no hayau co rr ido y p a r a g a n ad o re s de u n a c a r r e ra .— Poso: 56 kilos.— R ecargo de 3 kilos á los g a n ad o re s .— P rem io s : $ 1.100 al l .o . 110 al2.0 y 55 al 3.o— E n t ra d a : $ 15.— Distancia; 1700 metros.

2. a c a r r e r a — P rem io Mister I rv lng— P a r a potr il los do 3 años perdedores ó q ue uo h ay a n corr ido .— Peso: 57 kilos.— Prem ios: $ 1.300 al l.o, 130 a l 2.o y 65 ai 3.o— E n ­tra d a : $ 15-— Distancia: 160o metros.

3. a c a r r e r a — P rem io M anzanares— P ura p o tr a n c a s de 3 años p e rd ed o ras ó . q u e uo h ay a n corr ido .— Peso: 55 kilos.— Prem ios: S 1.300 á la 1.a, 130 á la 2.a y 65 á la 3.o— E n t r a d a : $ 15.— D istancia : 1400 metros.

4. a c a r r e r a — P rem io O ra d o r— H andicap p a ra todo caballo .— P rem 'o s : $ 1. J 00 al l.o. 140 al 2.0 y 70 a! 3.0— E n t ra d a : $ 15.— F o rfa i t : $ 5.— Sin descargo p a r a a p re n d í , oes.— D istancia : 1400 metros.

6. u c a r r e r a — P re m io L ey en d a— H andicap p a ra todo caba l lo q ue no h ay a g an ad o m ás de S 10.000.— P rem ios: $ 1.400 ai l .o . 110 a ’. 2.o y 70 a l 3.o— E n tra d a : $ 10.— F o rfa l t : ? 9.— D istancia: 2000 metros.

7. a c a r r e r a — P rem io K a r t i i o u m — P a r a p ro d u c to s de 3 años g an ad o res de u n a ó dos c a r r e ra s .— Peso: 54 kilos.— R ecargo de3 lefios A los g a n ad o re s de dos c a r r e r a s .— P ie m 'o s : $ 1.500 al l.o: 150 al 2.o y 75 al 3.o— E n t ra d a : $ 15.— D istancia; 1500 m e­tros.

8. a c a r r e r a — P rem io P ao l ín — H an d icap p a ra todo caballo .— P rem ios: $ 2.000 al l.o. 200 a l 2.o y 100 al 3.0— E n t ra d a : $ 2o — F o rfa l t : $ 5.— Sin descargo p a r a a p re n d i­ces.— D istancia: 2300 m etros.

E N E L H IP O D R O M O SA LTESO P ro g r a m a p a r a las c a r r e r a s del 28

l io aqu í el p ro g r a m a confeccionado po» l a Comisión h íp ica de l a c iudad dej Salto, p u ra las c a r r e r a s q ue en el h ip ó d ro m o da aquella localidad se rea l iza rán el domingo io ' í t l corr iente .

1. a c a r r e r a — P rem io C oya — Distancia: S00 metros. E n t r a d a ; s 10. P rem io : $ tos . P a r a lodo caba l lo erioilo o mestizo no Ins­c r ip to en ci Stucl Bock, perd ed o res y gana- d o res de u n a ca r re ra . Peso: 53 y 55 kilos respec tivam en te .

2. a c a r r e r a — Prom io D a g m a r— D istancia: 1.300 m etros. E n t r a d a : $ 25. P rem io : $ 100. H an d icap p a r a todo caballo.

3. a c a r r e r a — P rem io San A nton io— Dis­tan c ia : S00 m etros . E n t ra d a : $ 15. H an d i­cap p a r a lodo cabal lo mestizo.

4. a carrera,— P rem io R em a te— Distancia: 1.500 metros. E n t ra d a : $ 20. P rem io : $ 300. P a r a todo cabal lo q ue ü ab ieudo co rr ido no h ay a g a n a d o en esto h ipódrom o. Base de v en ta : % 500. Peso: 58 kilos, 2 kilos de d e s ­carg o por c ad a 5 50 m enos .

5. a c a r r e r a — P rem io R ío Negro— D is tan ­cia: 2.000 m etros. E n t r a d a ; $ 25. Prem io :4 00. H an d icap p a r a todo caballo.

6. a c a r r e r a — P rem io Don Dalmlro — Dls t a n d a u n a vuelta . E n t r a d a 6 10. P rem io : $ 100. P a r a todo caba l lo do t ro te en sulky q ue n u n c a h ay a co rr ido o ganado.

7. a c a r r e r a — P rem io A ro ru n g u á — Distan- cia 2 vueltas . E n t r a d a : $ 15. P rem io : $ 150. P a r a todo caballo do tro te . Las v en ta ja s a ju icio do la Comisión.

I n s t r u c c i ó n P r i m a r i a

SESION D E LA D IR EC C IO N G E N E R A LSe reu n ió a y e r la Dirección G enera l de

I. P r im ar la , b a jo la p res id en c ia del inspec­to r nac iona l doc tor Abel J . P érez y con asistencia do los señores vocales doctores Varóla, P e rc l ra N uñez y Saonz de Zu- m aráu .

D am os enseg u id a u n ex trac to de a lg u n as do Jas reso luciones ad o p tad as :

A gradec im ien toAgracodo» a la D irección del Asilo ••Dá­

m aso L a r r a ñ u g a ”, lu invitac ión p a ra p re ­sen c ia r ios ex ám enes do fin do a ñ o do los n iños del establecimiento.

A utorización Uc u n ex am e n prác t icoA u to r iza r a lu señ o r i ta Ofilla. Gonculvez,

para r e n d i r exam en p rác t ico de m a e s t r a do p r im e r g rado a n te la Comisión ex am in a ­dora dol Ins t i tu to do Molo.M ateria l a seó la r ¡aun !n "C asa de «•legos”

Acceder al pedido de la señora T eresa S an tos d e Dnsch p a ra q u e so le p roporc io ­ne a lg ú n m a te r ia l e sco la r fu e ra do uso con destino ti la "C asa do ciegos” q ue debido a su in iciativa, em pozará a fu n c io n a r en el uño en tran te .

E xcusación aco p iad aA cep ta r la excusación dol señor Ansel­

mo L um arq u e . p u ra co n t in u a r lo rm a n d o p a r to dol T r ibuna l dol C oncurso doorutndo p a r a p roveer la p laza do pro feso r do idio­m a f ran cés dol In s t i tu to do Varones.

T r ib u n a les do ex ám en es prácticosD esignar a las m a e s t ra s s e ñ o ra Isabel F,

do A cevedo y s e ñ o r i ta E rna G, Ronasso p a r a compon, r el T r ib u n a l del exámen práct ico do p r im e r g rad o de las a sp iran tessoftúrlta L u ra Díaz, E le n a A m orfn y Ma­r í a L. C abrera ,

— N o m b ra r a las m aes t ra s s e ñ o ra Teresa V. de C osta y señ o r i ta Concepción B arca la p a ra co n s t i tu ir el T r ib u n a l dol exam en práct ico do p r im o r g rad o de las a sp iran te s seño r i ta s E u g e n ia Delleplune y Clrlaca Chechile.

N om bram ien to sH a c e r sab e r u la C o n ta d u r ía quo lu Co­

misión de I. P r lm u r ia de T re ln tu y Tros designó a la seño r i ta Victoria R am o s paru co n tin u a r en el ca rg o do m aes tra -su p len te do la escuela r u r a l núm , 41.

— Doolgnar a la señ o r i ta M afia R. Relió­lo p a ra dcHempcfiur el cargo de A yudante do Ja Escuela R u ra l núm. 2 del d e p a r ta ­mento do Montevideo.

LicenciaP a sa r a. la C ontaduría , a los efecto« <lo

la rosoluclón dictada, el expediente do li­cencia do la m a es t ra do la escuela do 2.o g rado núm. S do Salto, señor ita Micaela Avila.

Ln Dirección del Ins t i tu to de Varones P ro p o n er al Ministerio del r am o al m aes­

tro do 3.o grado, señor A r tu ro Carbonell y Mlgal, p a r a d esem peñar el cargo do d i­rec tor del Ins t i tu to do Varones, vacante por renunc ia dol doc tor Frunclsco Simón.

Designación de tr ib u n a l c.vunilnndor Designar la-s p ersonas que com pondrán

los mesas do exámen de los a sp iran tes A maestros , en el próximo periodo, A in ic ia r ­se en Enero. O po r tu n am en te se h a rá co­nocer la composición do esas mesas y los días de exámen.Ln Ins tru cc ió n P r im a r la en C anelones

P a s a r a es tud io del doc tor P lagg io el expedien to in s tru id o con m otivo do u na co r re sp o n d en c ia p ub licada en un d iar io do la m a ñ a n a , so b re el e s tad o do la Ins­trucción p r im a r la en el d e p a r ta m e n to do Cunelones.

T ra s la d o rec íprocoP a sa r a in form o d e la Inspección Ad­

ju n ta el expedien te de t r a s la d o reciproco do las m a e s t ra s de las escue las ru r a le s núm . 84 de F lo r id a y núm . 18 do Cano- loncs, se ñ o r i ta Vicenta B a r re i ro y Simón y s e ñ o ra A na Z. de Maldá, re sp ec t iv a ­mente.

Un m e n s a j e j n j n a bom ba

E L “ A E R O - T U B O ”

L a s re lac iones e n t r e e l a e ro p la n o y la t r o p a á la cua l e s t á ag reg ad o , no e s tán a ú n a s e g u ra d a s en u n a fo rm a eficaz por la te l e g ra f ía s in hilos. E s por esto q ue s e t r a ta , e n el m u n d o m i l i ta r , d e u t i ­l iza r los se rv ic ios d e las p a lo m as m e n s a ­je ras .

Eu breve se r e a l i z a r á n en F ra n c i a e n ­say o s con es tos a u x i l ia r e s a lad o s , los que se p o r ta rá n , s in d u d a a lg u n a , á la a l t u r a d e su misión. P e r o el env ío de despachos d e sd e el a e ro p la n o ó d e sd e l a n av ec i l la de

<•1 In te rm ed ia r lo K, hace b a scu la r L, que d e ja e scap a r el gati l lo M. E n segu ida , o'/ r e s o r te It, quo ha s ido a rm a d o en Ins lnn to del lan za m ien to , ce ex tiende y e m p u ja e l p e rcu to r cuya p u n ta v á A gol­p ea r u n a cápsu la do fu lm in a to colocado A la e n t r a d a del tubo E.

E s ta cáp su la in f la m a la mocha, la que,A su vez, hace a rd e r el fuego de Bengala.U na l lam a, a co m p a ñ ad a do espeso humo, so escapa por la ch im en ea su p e r io r y a d ­vier to A ios ho m b res en c a rg a d o s de la vi­g i lan c ia del s i tio en q ue lia caído el tubo p o r ta -m en sa je . L a d u rac ió n de la l lam a | 4 o y San José, o s tá calculad'a en fo rm a de quo un h om bro I p u ed a l leg a r A tiem po á u n a d is tan c ia de 300 metroB. El m en sa jo lia sido p rev ia ­m en te colocado en el tu b o T y p a ra s a ­carlo uo h ay m ás q u e le v a n ta r la ta p a D.

E ste Ingenioso a p a ra t i t o ha sido so m e­tido á v a r ia s experiencias , por cu Inveutor, en las ce rcan ías d e B res t <F r a n c i a ) , d a n ­do m uy in te re sa n te s re su l tad o s .

El a v ia d o r e n c o n t r a rá en el " ae ro -

i] Doctor Juan J. CóppolaMEDICOJ3BUJAH0

pe cía II si a en l° s enfcrmeíljuje-* ,jc| do, de lu nariz y de la garganta .

H a rean u d ad o sus ta reas profesional«« , establecido el s iguióm e h o ra r io do Comui torio

De 10 á 12 do la m añana .Do 2 .1 4 de l a tarde.Callo D aym án N.o 1317, en tro 18 de Ja, - 3230-dU

tro F ran cés A las 7 de la m añana , cuando ba rren la sala,

Y después parte, p a ra el pa ís del s o l , , , p a ra la m uer te!CIRCO K E L L E R —

Muy In te resan te estuvo el deb u t do ano-che. El va lien te d om ador cubano Isidoro O rtega , p resen tó al público lo* indomable*

- leo n es de Ablslnla> Castor y Pollux. La f!e. tu b o " u n r-reclloso a u x i l i a r p a i r a com ún car dc - t 0 s an lm a ie , h ,zo p„ 4r al p i ­las In form aciones q ue reco ja en el cu rso - *dc su s expediciones.

Arte y ArtistasPilco m om entos de emoción. Cosecharon n u tr idos ap lausos los d em ás art is tas de U com p añ ía , en tre ellos ios célebres saltado­res á rab es-m arroqu íes y ios ciclista« The 4 Taylors.

P a r a m a ñ a n a de ta rd e se anuncia una g ra n m a tm é e dedicada A los niños. E n esta rep resen tac ión to m a rá n p arte los mejore! a r t is ta s dc la com pañía . El p rogram a con- fecc 'onado á ta l efecto es de lo más no- ved OEO.

E s ta noche se d a rá u n a función extraer-URQÜIZA—•

Merecía en verdad , u n a m e jo r sala, ¡a ¡ rep resen tac ió n de " I g r a n a t i e r l ' , op e re ta ' .d m a r ia y ella figuran los leones Castor y que h a largo tiem po no so hacia en núes- Pollux. los árabes-m arroqu íes , la familia tros escenarios. La a legre o b ra de Cám pa Riquelme. las b a r r a s horizonta les y mucho» y la h e rm o sa p a r t i tu r a del m aes tro Valen- m ás que h a r á n p a sa r buenos momentos 4 te, que h a sabido a u n a r la n o ta regoci jada los espectadores. P recios populares , y traviesa , á las sen t im en ta le s y melódl- CA8IXO — La orig inal tóm bola de esta

noche—Se rea l iza es ta n o ch e á las doce en el

cas, fué co rrec tam en te in te rp re ta d a p o r la com pañ ía de Vita>!c,

r a d a 'd e v e r a n o - n o v é r t rn T ? ' í r o b a b lc m e S - ! ¿ o c h e “ B u « * y v í

' V „ n a S ° o í o m í T a T i c í S c 7 e l t0Ur°- 5 2 * ™ £ h o ra S T ¿ £ ¡quizü hace una sem ana con g en e ra l acep- , c » m o n u m en ta l p a n dulce m an d ad o prepa-tac lón del público y con éxitos so brada- ; r ‘i r Pa r a cas°> e ' q“ e e s t a r á dividido en‘ I diez g ran d es ta jad as , las quo I rán numera-

r tnrii ' l o r o s l n i 1 d a s y l levarán eu su in te r io r ios vallo SOIq u e no ' pudo tn t í r r s a ru o s . ni l l a m a r n o s ' l a P i m í o s con q ue la E m p re s a obsequia 4 su» a tenc ión en " F a n í a n La T u llpe"— hizo u n a nan.tués.Nini m u y ace r tad a , suges tiva á ratos, pica- Cinco de esos prem ios e s tán represonta-r e í c a en m o m c n T ^ pero s iem pre ¿ e n t ro ¿o s p o r « c ü » £ d . «ade la línea del persona je , de u n fem inismo do £ fl° > l ° s re s tan te s p o r a lh a ja s , abono»

C% d a d T S « a b ° a at?arS Í vw más. c ad a vez1“ No habrá" so rp resa á ñn de cada uno de que Imprimía á lo a b le s un leve modlSco. >?s vencedore. pueda co n cu rr i r a e^ena-

re t i r a r su ta j a d a dc pan dulce, ala tem er A 3a “b u t i f a r r a ” del público. Seralos g lobos d i r ig ib le s e s t á ya""casi resuelto” ¡ a’lle d a b a cierta in tención á la frase, sub-

Y la so lu c ió n h a l lad a es la senci llez m ism a. asi m ism o con u n gu iño malicioso ^ rtegia p receden tes l lam ad a á He.Un jov en a v ia d o r f ran cés , P a u l Fugal-1 ^ Ba> can tó la D orotea con h £ ^ com plcto todaB localidader d.

rón. a c a b a do c o n s t ru i r .y de e n s a y a r u n c o n ' « 7 S f ¿ c í a c sb c lS . <*e a legre coliseo de variedades,a p a ra to s ú m a m e l e ingenioso p a ra f a c l l l - 1 ñ o c o le S b e in te rv en i r en la ope- E1 p ro g ra m a de q ue i r á precedida na t a r la recepción ño esos d e sp ach o s aé reo s . I rctaqUp ecor? é a t S o ° o c J r í e n tc y "el sc ñ o r P « ^ e se r m ás v a r iad o é in teresan te . fl5a-

Dicho a p a r a to se h a l la co n s t i tu id o (v éa - C | oni iuci6 Un a voz. no m u y extensa, pero ra u d o en 'ay; tres p a r te s que lo forman; se n u e s t ro p r im e r g r a b a d o ) p o r u n tu b o T ag rad ab le y d em ostró b u e n a escuela de - d - c r -de h o ja d e a lu m in io p rov is to en su b a s e ! can tan te . E n el dúo con l a B ay p u d im o s . de u n a o j iv a co n ten ien d o u n a m asa deplomo. S S Í V ítate o frece u n a dc las m á s in te- ta jad a« del d escom unal p a n dulce!

resant.es y p res tig iosas op e re ta s del reper - LONGIXOTTT D IR E C T O R D E L COLON— te r io an t ig u o “L a liglia di M ad am a A u - BUENOS AIRES. 25— L a comisión admi* got". f igurando en el re p a r to G 'seida y Llu- n a r r a t i v a del te a t ro Colón ad jud icó al se­d a Moroslni, Zoffoii. Petrucci. Feuorí. Em i- fi0r Leopoldo Longm ottl la dirección d« 11« G otardi, Mattloli y F e r ra r i . In te rv en - dicho teatro , d r á el cuerpo de baile. ROYAP O L IT E AMA— i Lola E s p a ñ a se h a Im puesto en el bullí-

E l m aes tro Jo sé C arr i le ro ce leb ra e s ta closo Roya). Con sus canciones se hace noche su beneficio en el PoU team a, con ap la u d i r todas la s noches viéndose obli- cu a tro zarzue las cuya “m ú s ica es original ¡rada á co n ced e r el bis h a s t a diez veces, suya. “N iñ e ra joven se p rec isa", “Fresco Después de ella, se d e s taca el duetto Co­cí a n d a r ín ” , “Los vascos” (es tren o ) y “E l lombl-Peris .lobo de r ío ” . R e fu e rzan el espectáculo Esmeraldita.

A u g u ram o s á C arr i le ro u n a b u en a se- La Chiquita. Magda, I r en e >¿¡vngt y gl me- r a ta . lcd is ta Trengi.

E l v ie rn es se e fec tu a rá el do Garzl y Hoy h a b rá u algunos debuts.F ran co con u n espléndido p ro g ra m a y u n a D espués dc la función, h a b rá reunión en

el Pigall, q ue p ro m e te re s u l ta r animada, dado el en tu s ia sm o q ue h a desper tado en­t r e el e lem ento joven d-spucsto á celebrar d ig n am en te la Noche Buena.

Aquí el pan dulce co rre á cargo de los

co n fe ren c ia sobre el T ea tro N ac 'oha l , á c a r ­go del jov en escr ito r Miguel l-I. Escuder.

"RACHEL"—E n el Odeón, d c P a r i3 se h a represen tado

con g r a n éxito u n a com edia de G us tave G rl- invitados, llet, quo evoca, la v id a dc 'la célebre a r t i s ta pigall, pues, es hoy el p u n to do *4uR ach e l . P o r l a e scen a dcsfilah a lg u n o s per- q« los n u m erosos h a lj j tués y am is tades da so n a jes del periodo ro m án t ico francés. Los e m p re sa del Roya! El rep a r to de LJivi- sa loncs de la cé lebre t r ág ica e ran u n re íu - tac iones h a sido seleccionado, glo ag radab le , p a r a L am ar t in e , C h a teu - | , ,b r iand , Musset, In g re s y el pontífice I-lugo.A lg u n o s genera les y d ip lom áticos a n im a ­b an tam b ién con sus u n ifo rm es brillantes, aque llas fiestas de cortesía . Al evocarse hoy en el tea tro esos tiempos, el P a r í s frivolo V alocado, se h a conmovido.

"R ach e l" . h a corrido a lg u n a av en tu ra a n ­tes de q ue p ud iese se r es t ren ad a . L a fam il ia dc la g ra n t r ág ica se opon ía á ello Al fin.

nT R E N E S D E EXCURSION

D iciem bre 1913 y E n e ro 1914____________ | ..... _ E l F e r ro c a r r i l C en tra l co r re rá los sl-

íuego de t r e s o cu a tro in tentos , de ac tr ices gu ien tcs t r e n e s de excurs ión en el mes de q ue p re ten d ían e n c a m a r aquel personaje» Diciembre y E n e ro a precios reducidos en

E se p lom o tien e por o b je to h a c e r que el a p a r a t o ca íg a s i e m p r e v e r t ic a lm e n tc , g o l­p ean d o el su e lo con la baso. E l tu b o se h a l la c e r r a d o , eu su p a r to s u p e r io r , por u n a Lipa m u y g ru e s a so b re l a cu a l se fija o t r a dc fo rm a especial. E sa t a p a ( D ) , e s tá p ro v i s ta de v e n ta n a s ( ( F ) y d e un tu b o cu rvo ( E ) . E n e l m ed io d e l a t a p a hay d isp u es to s c u a t r o s a n c h o s q u e so s t ien en un coh e te ó u n fuego de b enga la . Un in ­gen ioso m eca n ism o d e s t in a d o á in cen d ia r el fuego de b en g a la en el m o m e n to en q ue el a p a r a t o to ca el su e lo , co m p le ta n l a p e ­q u e ñ a m á q u in a aé rea .

E s to m ecan ism o se a r m a a n te s do a r r o ­j a r el tu b o y s e ab ro d esde q u e el a p a ­ra to toca el suelo . E s t á fo rm ad o p o r dos p a r te a : u n a e s t á d is im u la d a en ol in te r io r y la o t r a , q ue co m p ren d e el s i s te m a p e r ­cu to r , 60 h a l l a colocado en u n costado.

E l p r im e r g ru p o e s t á c o n s t i tu id o por

fem enino, so h a en ca rg ad o de hacerlo, la jo ven ac tr iz S ép h o ra Mossé la u re a d a c-a c! j conservatorio parisién

U n acon tec im ien to li te rario é h is tórico fué el es treno dc “ R ache l ' ' . E l foyer del Odeón hubíaso convert ido en delicioso musco, con

les p asa je s de la s se r ies “A” y “B".AI in te r io r

D iciem bre— Ju e v e s 25— Dc C en tra l a Ca­nelones. S an ta L uc ía y 25 de Agosto. Regre­sa ol m ism o día.

Ju e v e s 25— Dc C en tra l a Colonia Su.li*.re t ra to s , tapices, bellos objetos y au tó g ra fo s Rosario y P u e r to del Sauce. R eg resa el mis- do la trág ica . ¡ rao día.

L a o b ra es u n a especie de b iograf ía es- sá b a d o 27— Do C en tra l a P a y sa n d ú y Sal- cónica. : to. R eg re sa p o r t r e n í s o rd in a r io s h a s ta e!

L a existencia, m iserab le a l principio, ag-- Jueves 15 do E nero tuda, u to rm en tad a , dolorosa do la m ás D om ingo 2S— De C en tra l a F lorida . Re- g ra n d e t r á g ic a de! siglo X IN y quizás dc gres« el m ism o día-todos los tiempos, son p re sen tad as en l a . Domingo 28— De C en tra l a San R am ó n »p'.eza en cu ad ro s m u y expresivos. F r a y Mareos. R eg resa el m ism o dio.

E l p r im e r acto es el c a m p a m e n to de l a i L un es 29— Dc C en tra l a Mercedes. Regre- fam il ia Félix, padre , m adre , hijos, ganan- s a el sábado 10 Enero , do m uy p en o sa pero h o n ra d a m e n te con qué j M ar te s 30— De C en tra l a R ivera . Regresa no m o r irse do h am b re . H elos á todos m u y p o r t r en es o rd inarios b a s ta el Jueves 15 d* cerca do P a r í s cuyos m o n u m e n to s po-c '- Enero .ben, P a r í s a! quo o | p a d re quiero conquls - ¡ M artes 30-—De C en tra l a T re in ta y T re i t a r ó h a c e r con q u is ta r , p o r Isabel so b re R eg re sa p o r t renos o rd inarios h as ta el mié»- tedo. l a quo se rá m á s ta rd o R ache l. coles 1 1 de Enero .

E n el segundo ac to Isabel rep re sen ta en j .Miércoles 31— Dc C en tra l a Colonia Suila. el te a t ro Mollóro— ú dos f r an co s p o r no- j R osario y Colonia. R eg re sa el 9 do Enero, c h e !— so la e n c u e n t ra feo, dem as iad o Jo- | E u e ro — Ju ev es lo .— Do C en tra l a Dura*-

. ______ v . _ r . _____ ____ . . . ven, dem as iado r ú s t ’ca— 1o8 com p añ e ro s se ; no y Ií. Negro. R eg resa ol jueves S.u n a a g u ja II . B. q ue a t r a v i e s a la m a6a do b u r la n do ella, y el i lustro P ro v o s t^ de la ; Ju eves l .o — De C en tra l a Nico Pérez. R*-

Regresasido p rac t ic ad o u n h u eco c i l ind r ico p a r a ¡n o tiene ni m i c o nt «on a m a n e o y f t r i r w s o r m u o r . o s n « « »co n te n e r u n re s o r te ( R ) o u e ro d e a la n a u ln dobla ren u n c ia r . Sábado S— De C cn-ral a Maldouado. Re-c o n te n e r u n r ^ o r t e u t ) q u e í o a e n la a g u ja l Sq1o Sum son_ c! g r a n com ediante , adivi- g re s a el jueves 8.B. Eso re s o l t e d e scan sa p o r u n lad o 8 o b i e | „ _ „ „ „ ,i.. rriinirno fu turo« ríe D om ingo i — D e C en tra l a Canelones. San-

a Lucia y F lorida . R eg resa el m ism o dio. D om ingo 4— De C en tra l a San José. Re­

be, pero quo s 'eu to y que, sobro todo, tlono I g resa el m ism o día.el fuego sag rado . ) L u n es 5— De C eu tra l a Minas. Regre**

Sam son cree en Isabel, y olla tam b ién s o : e | m iércoles 7. t ien e confianza. Q uiere vencer, y vencerá.

E u el to rcer ac to es tam o s en casa do lo» Fótiz. U lter ior b u rg u és casi 'lujoso. La fam il ia goza do u n a s i tuación ho lgada, por-

ploino P y t e r m i n a eu l a cámara, d c Jad Com edia F rancesa , p ro feso r en el Consor- ( g r e s a el v iernes 9. p a lan c as A. E n e í in t e r io r del p lom o, h a vátorlo. dec la ra f r a n c a y b ru ta lm e n te quo Viernes 2— De C en tra l á Meló, s ido p rac t ic ad o u n h u eco c i l ind r ico p a r a ¡n o t 'cn o ni físico ni don a r t ís t ico y q ue p o r t renes o rd inarios h as ta el 15 . co n te n e r u n re s o r te ( R ) q u e ro d e a la a g u ja r ?,n u n ®l“ r ' , „B. Esc re s o r te d e scan sa p o r u n lad o so b re ° f tpl f Vntu’ro« do Sla t a p a q ue so p a ra el p lom o do la cám ara» g jopjai dt? pro8tigio. de genio, uque lla u á tu - j tí A y por o t r a en u n a t u r c a ( J ) u n id o r a | esa ex trañ a 6 ind isc ip linada , que no sa-C, 1 ii a «vii i» Ir .1« o*» o rr ii lo ♦ Ai*m un noi1 nn . > • _ . j a .. . 1A la a g u ja B. E s t a a g u ja t e r m i n a p o r un codo fijo K , capaz de h a c e r o sc i la r la p a ­lan ca L a l r e d e d o r dol p u n to X. E l ex trem o lib re do o s a p a lanca , a t r a v ie s a l a ta p a y v a A t e r m i n a r e n c im a d e u n a a lm o h a d i l la p e rto n ec ieu tó á !a a g u ja de l p e rcu to r . E sa a g u j a se m u ev e so b ro d o s g u ia s (N . X .) quo llevan , a d em á s , u n a tu e r c a U.

E n tro e s t a tu e r c a y la g u ia N. l a h o ja se h a l l a d o ta d a tam b ién , do u n reso rte .

Del In te r io r— Fies ta s do v e ran o en Montó- video. P lay as Balnear ias , C arre ra» Inter» nac iona les cu M aroñns.Diciembre— Miércoles 24— Do R ivera fque Isabel h a Rogado ya d sor R ache l y . s , - - - - - - ~ '

fes te jada , a c la m a d a y a d m irad a . E s ya a ! M,<>rcolcs o‘4_ P o T re in ta y T re s a Cea- t r ág ica célebre. ¡f lores io« ro sa lo s lo« ho- 1 U al. R eg resa ol o0.flores, ios r en a io . , tos , D om lngo 3S— Do Salto y P ay san d ú a Cen-trágl

Llueven las

n'p ° r o , Kachol no »Ibra nolo on ol t e a t ro ; ¡ Uni P»» ir««» ordinarios M , al m itre« -

“ X c£ „ ? V e" V r o 31- D- C«1»"'-- » c -ac tu a n d o eli el tea t ro , y no ao undonc la C entra l . R eg re sa el 8 d*

Esto m ecan ism o , fu n c io n a as), desdo quo el " u c r o - tu b o " toca ol sue lo , p o r su p u n ta H A c a u s a del peso dc-1 p lom o q ue lo m an-

: escena en plena gloria, en plena fo r tuna , i cu an d o tan to u n a como o tra , de.be» ser | cada vez m ás grande«!1 R achel resiste , rec lam a el derecho A la

felic idad— h a vivido p a ra los suyos y pora | el público— q u ie re a h o ra vivir p a r a sí mls- ' mu. p a ra su am or .

Jüs preclao que Samson, su m aes tro , su protec tor , in te rv en g a y le h a g a co m p ren d e r tiuc c lia no se pertenece , q ue pertonoco al te a t ro y que ab an d o n a r lo ser la u u a deser­ción.

¡ H éc to r se em barca .El ouarto acto, es la Comedia F ran cesa

i — en 1848— u n a n ach o eu q u e Rachel 1 p re s e n ta "H o rac io ” , en q ue es tá sublime, j Los ilustre« de l a época vienen A sa ludar ' ú ln a d m irab le a r t is ta . Mmc. R ecam ier , C h a­

teau b r ian d , el m a r isca l B ugeaud, Musset,¡ ingróa y l ingo, vjonen á cu m p lim en ta r la .

P a ra sa t is facer el deseo do L nm urt 'ne , rec i ta la “ MnrsoUesa”, á posar do «u c a n - . - -- .sánelo, de su ag o tam ien to Toso. Ln tisis el 8. , . 'emplezu sus estragos,

U na torrlb ie no tic ia a g ra v a bu es tado : la do la m u e r te de Héctor, á qulon a m a siem­pre. no tic ia q ue llega en medio do las a c la ­m aciones de u n público delirante .

E l ú lt im o acto, breve, os el dol adiós á la c tcena.

La g ra n a r t is ta , en fe rm a . mUy enferm a, va á p a r t i r p a ra el Mediodía do F ra n c ia — an te» qu ie re volver á ver '« escena en qu~

h uía Suiza Euero .

Miércoles 31— De R ivera y T acuarem bó á C entra l . Regresa p o r t r en es o rd inarios h as ta el n do Enoro.

Miércoles 31— De T re in ta y T res a Cen- tra l. R eg resa p o r t renes ordluarlo» hasta el 14 dc Enero .

Miércoles 31— De T re in ta y T res a Cen­tral. Regresa p o r trenca o rd in a r io s h o s t s el13 de Enero .

Enero-—l.o — Do Nlco Pérez á Central. R egresa ol v ie rnes 9.

V iornes 2— De Nico Negro y D urazno * C entra l . R eg resa Jueves s.

Sábado 3— Do Maldonudo a C entra l . R e­g resa p o r trenes o rdinarios h a s ta ol 14 de Enoro.

L unes 5— De Minas a Central . R egresa elm iércoles 7.

M artes G— Do San Jo sé a Central . R egre­sa ol m iércoles 7.

M artes G— Do F lo r ida a Contr.il. Regresa

M enores do 13 años, medio pasaje.P o r d e ta l les completos, reo ú r rase a lo*

j e f e s de E stac ión y avisó# anunciadores- Montevideo. D iciem bre 11 de 1313.— C. W.

L'ayno. A d m in is trador General.

t i e n e v e r t ic a lm en te , la a g u ja cedo y , por brillo con brillo incom p arab le— y va al tea- «L. BEBED AGUA SALDS

~ r - ~

f i f i l _ A l = A O I I \ I A . D E L . A C A M P A Ñ A 9 9

L as p ró x im a s c o se c h a sS U S R E S U L T A D O S

Transcribimos de un colega de la ciu­dad de la Colonia, el siguiente comentario sobre el resultado de las cosechas pró­ximas:

«Nada tranquilizadoras resultan las no­ticias que refleja la prensa do toda la campaña, anticipando resultados de la cosecha.

Las últimas alternativas climatéricas han sido tan perjudiciales, quo los rendi­mientos acusan resultados desalentado­res y apenas si podrá pensairse en una pequeña compensación, por el rendimien­to de las semen I ras menos tempranas.

Muchos agricultores nos dicen que las heladas se hicieron sentir en el preciso momento para causar perjuicios, y como los fríos continuaron, el proceso' c|; la vegetación ha tenido que producirse, ven­ciendo rigores naturales que se han tra­ducido en azote de la producción.»

Propiedades dealgunas trulas y legumbres

/ L as « ru tas— P a r a q ue las f r u t a s fo r­m e n u n a l im e n to san o y a g ra d a b le , es n ec e sa r io q ue e s tén bien m a d u r a s y q ue s e a n de b u e n a ca lidad .

H ay t r e s c lases de f r u ta s , la s azu ca ­ra d a s , la s á r i d a s y la s aceitosas .

L a ■’u v a ” fo r m a p a r t e d e las a z u c a ra ­d a s : os s a n a y m u y r e f re sc a n te , sobre todo , l a b lan ca : s i se c o m e verd e p ro d u ­ce la d is en te r ía .

P u e d e n o b te n e r s e g r a n d e s cu ras , co­m ie n d o en a b u n d a n c ia ese f r u to exce­len te .

Son n u m e ro s a s las a fecc iones q ue p u e ­d e e v i t a r si se to m a d e u n o a c u a t r o k i­lo g ra m o s p o r d ía , s in h o l le jo s n i sem i­l las . P a r ^ e s t im u la r los r iñ o n e s e in te s ­t in o s , tó m e n se d e m a ñ a n a y en ay u n as , e n g r a n c a n t id a d ; y c u a n d o se desee p ro d u c i r e fec to so b re la n u tr ic ió n y la s a n g re , se t o m a m en o s ca n t id a d p e ro d u ­r a n t e m a y o r t iem po.

L o s “ h ig o s" y los “ d á t i le s” son f r u ta s a z u c a r a d a s y a l im en t ic ia s c u a n d o es tán f re sca s ; d e l ic ad as y su a v e s si e s t á n se ­cas.

¿S e s u f r e del pecho o de los p u lm o ­n e s ?

U na decoción d e h igos , d e d á t i le s de A zu fa l fa y de p a s a s de C oriu to , en p a r te s ig u a les , h e rv id a d u r a n t e u n a m ed ia h o ­j a . d a r á exce len tes re su l tad o s .

E l d u ra z n o " se d ig ie re m u ch o m e jo r , c u a n d o se le a ñ a d e v ino y a z ú c a r en polvo.

E l " d a m a s c o ” , m á s pesado , debe co­m e rse o m uy m a d u r o o cocido.

E v í te se l a m as t icac ió n de l carozo, que c o n t ie n e ác ido p rú s ico en m u c h a c a n t i ­d a d y p u e d e o c a s io n a r g ra v e s acc iden tes .

L a s “ c i ru e la s " co n t ien en m u c h a azú ca r y poco ácido, p e ro n o se debe a b u s a r de e l la s p o rq u e su condic ión d e acu o sas p u e d e h a c e r la s p e sad as e in d ig e s ta s : son p re fe r ib le s en m a rm e la d a . L a especie lla­m a d a "c i ru e la p a sa ” , f o rm a un a l im en to s a n o y a lg o la x a n te ; conv iene q u i t a r el ho l le jo , d if íc il de d ig e r irse .

L a s “ c e reza s” so n d iges t ivas y re f re s ­c an te s . L a g o m a del á rb o l , t i e n e la p ro ­p iedad de c u r a r los sa lp u l l id o s . B as ta ■ a c e r u n a in fus ión d e v in a g r e con u n a ca n t id a d d e e s t a gom a, del t a m a ñ o de u n a nuez , a ñ a d i r u n a c u c h a ra d a de a z ú ­ca r , d o s de sa l , y f r o ta r la s p a r te s a t a ­cadas.

L o s cabos d e laB cerezas , secos y h e r ­vidos, co n s t i tu y e n u n a excolento b eb ida , m u y d iu ré t ica .

L aa “ f r e s a s " , la s " f r a m b u e s a s y las " m o r a s ” , co n t ien en m u c h a azú ca r , u n p o ­co de á r i d o y u n a ce i te esencia l q u e les d a u n a r o m a p a r t ic u la r . Conviene a casi i o d o s lo s es tó m ag o s .

Se ex p r im e a lg u n a s veces so b re la s f r e sa s y so b re el a z ú c a r q u e s e añ a d e , u n poco de ju g o d e n a r a n j a o a lg u n a s g o tas de v in a g re , lo q u e a u m e n t a su a ro m a . Asi p r e p a r a d a s se les l lam a " f r e s a s a la c r i o l l a ” . C u a n d o so co m en laB fre sas s ea a la c re m a , s e a 'con leche c u a ja d a , son m á s In d ig es ta s y p u e d e n p ro v o ca r n á u ­seas .

L a s h o ja s d e la " m o r a " m a c h a c a d a s con ace i te y ap l ic ad as , so n exce len tes p a ­j a c u r a r las q u e m a d u ra s . L a s m o r a s v e r ­des, d isecadas y red u c id as a polvo, y m ezc lad as con g e la t in a d e m em bri l lo , co n s t i tu y e n u n a poción exce len te c o n t r a la d is e n te r í a . Con ol f r u to c o m p le tam en te m a d u r o , se p r e p a r a u n j a r a b e , q u e eB ex- c e le h te c o n t r a la s In f lam aciones do las g lán d u la s .

Debo p re p a r a r s e es to j a r a b e con miel, u n g ra m o de a lu m b ro y ot*o t a n t o do m i r r a . E s t a g o m a es tó n ic a y ex c i tan te .

L a " n a r a n j a ” os u n a f r u t a deliciosa, r e í ro s c a n te , q u e conv iene ig u a lm e n te a los e n fe rm o s , a Iob n iños y a lus p e rso ­na» do b u e n a sa lud .

E n t ro los f r u to s ácidos , l a s " g r o s e l l a s ” so n Ig u a lm e n te re f re scan te s , poro no d e ­be h a c e rs e abuBo.

L a s " m a n z a n a s " y l a s "p o ru s" , cuyas espcricB v a r ía n huuta. el in ü n l to , bou t a n ­to m á s d iges tiva», c u a n to q u e co n tien en m e n o s á r id o ; cocldus convlonen a Iob cs- tómagOH dollcadoB y a los conva lec ien tes .

E n t r e l a s f ru tu a a c e i to sa s eBtán com ­p re n d id a s la s " n u e c e s ” ’, la s “ a v o l la n a s” y las " a l m e n d r a s " . Son posada« p a r a la s p e r s o n a s do dif ícil d iges tión , y p rovocan la tos. Lus nuccoB frescas o m ed io m a ­d u r a s so n fác i les do d ig e r i r c u a n d o so le s pono en n g u a s a lu d a y a v in a g ra d a .

L a s legum bre»— " E l u p io " : c o n t r a el

r e tu m a t l sm o , lúe afecciones nerv io sas yla d ispepsia .

“ La le c h u g a ” : c o n t r a c | insomnio.“ E l b e r ro " : c o n t r a el e sco rb u to y co­

mo d e p u rad o r .“ Las ceb o lla s” : en los casos de pos­

trac ión nerv iosa , de n e u ra s te n ia ; c o n t r a la g ripe , el reum a, la aubercu losis , el m al lie p ie d ra y las en fe rm e d a e s de l h ígado .

" L a s e sp in acas” : c o n t r a el m al de pie­d ra .

"L o s e s p á r r a g o s ” : p a r a p ro v o ca r la tran sp irac ió n .

” Las z a n a h o r ia s ” c o n t r a el a sm a .“ L a re m o la c h a ” : c o n t r a las p e r t u r b a ­

ciones n e rv io sa s y el e sco rbu to ." E l to m a te " : en la s e n fe rm e d a d e s del

h íg ad o , c o n t r a la d ispepsia y la ind iges­tión.

" L a b a n a n a " : c o n t r a l a colitiB.

T A B L A D A

i E A Y E R

SITUACION DEL MERCADO

NOVOLOS A 9 1(4 CENTESIMOS EL KOO

Continuó ayer animado y firme el mer­cado de gana'do en pie.

Los negocios se desenvolvieron en el mismo ambiente de! día anterior, notán­dose gran demanda por los lotes gordos y de carne fina.

Nuestra casa vendió un lote de 114 no­villos con peso de 582 kilos, procedente de la estancia Santa Eusebia de los seño­res Marión y Petit á 9 1/4 ccntésimos kilo.

Este precio es el más alto obtenido en la semana anterior v en la presente, lo que hace honor á la renombrada produc­ción Hereíord de Santa Eusebia, bien re­putada en todo el país.

Se hicieron otros lotes á 92 y 91 milé­simos, quedando el mercado muy activo y firme.

La entrada de ayer se repartió como sigue:Compradores Reses

A b a s to .................................................... 903In te rio r....................................... 479Servicio particular............................ 4Frigorífico U ru g u a y o .......................1410Idem M ontevideo................................. 560Saladero F e r r é s ................................. 404Idem Dénis . . . . . . . . . 295Retiradas ................................................190

Total: 4245Como lotes especiales anotamos tos si­

guientes:De Soriano: De de la Fuente, 100 novi­

llos Hereford con peso de 534 kilos, á 9 centesimos, pesos 48.06, y 19 vacas He- retford con peso de 4-38 kilos á 86 milési­mos, ps. 37.66.

De Soriano: De II. 'Tideman, 20 novillos Durhnm con peso de1 597 kilos, á 91 milé­simos, ps. 54.32. y 13 bueyes Durham con peso de 775 kilos, á 9 centesimos, ps. 69.75.

De Durazno: Do F. Alburquerque, 40 novillos cruzas, con peso de 565 kilos, á 89 milésimos, ps. 50.28.

De Minas: De Sucesión Howard, 90 no­villos Hereford, con peso de 502 kilos, á 905 diez milésimos, ps. 45.43.

De Soriano: De P. Arrieta, 130 novillos Hereford con peso de 554 kilos, á 91 milé­simos, ps. 50.41. y 41 novillos Hereford, con peso de 512 kilos, á 88 milésimos, ps. 45.05.

De Flores: De M. Bildosteguy, 139 no­villos cruzas con peso de 491 kilos, á 88 milésimos, ps. 47-60.

De San José: De Juan Tonasi, 25 novi­llos cruzas con peso de 582 kilos, á 88 mi- Isimos, ps. 51.21.

De Soriano. De Juan Arrosa (hijo), 84 novillos cruzas con peso de 547 kilos, á 88 milésimos, ps. 48.13.

De Pavsandú: De B. Osorio, 46 novillos Hereford con peso de 621 kilos, á 92 milé­simos, ps. 57.23 y 1 í novillos Hereford con peso de 531 kilos, á 92 milésimos, ps. 48.85, y 18 novillos Hereford, con peso de 611 kilos, á 89 milésimos, ps. 54.37 v 5 vacas Hereford con peso de 511 kilos, á 88 milésimos, ps. 44.96.

De Florida: De J. Martínez Haedo, 18 novillos cruzas con peso de 627 kilos, á 92 milésimos, ps. 57.68.

De Durazno: De Corta barría, 108 novi­llos cruzas con peso de 595 kilos, á 9 cen- tésimos, ps. 53.55.

De Colonia: De J. Alotto. 27 novillos Hercíoid con peso de 514 kilos, á 91 mi­lésimos, ps. 46.77.

De Colonia: De D. Carbajal, 54 novillos cruzas con peso de 535 kilos, á 88 milé­simos, ps. 47.08.

Do Soriano: De Mela Unos., 100 novi­llos cruzas con peso de 551 kilos, á 89 mi­lésimos, ps. 49.;‘3.

Do Soriano: De A. Gallinal: 70 novillos Hereford con peso de 540 kilos, á 89 mi­lésimos, ps. 48.06 v 20 novillos Heroford con peso de 556 kilos, á 88 milésimos, ps. 48.92.

De San José: De J. Ibajneta, 41 novillos Hereford con peso de 596 kilos, á 91 milé­simos. ps. 54.23.

De Paysandú: De Borreto y Morató, 53 novillos Durham con peso dé 583 kilos, á 9 ccntésimos, ps. 52.47.

De Durazno: De S. E. Bordabcrrv, 81 novillos Hereford con peso de 534 kilos, á 91 milésimos, ps. 48.59 y 4 bueyes cruzas con peso de 675 kilos, ú 85 milésimos, ps. 57.37 y 23 vacas Heroford con peso de 428 kilos, á 84 milésimos, ps. 35.95.

De Río Negro: Do Marión v Petit, 114 novillos Hereford con peso de 582 kilos, á 925 diez milésimos, ps. 53.83.

De Soriano: Do P Díaz, 141 novillos cruzas con peso do 517 kilos, á 895 diez milésimos, ps. 46.27.

Do Florida: Do R. Guichón, 50 novillos

cruzas con peso do 510 kilos, á 88 milési­mos, ps. 44.88.

Do Tacuarembó: De T. Echevarría, 27 bueyes cruzas con pe-so de 632 kilos, á 88 milésimos, ps. 55.61.

De Minas: De T. del Puerto, 81 novillos cruzas con peso de 520 kilos, á 89 milé­simos, ps. 46.28.

Para hoy la entrada es de 90 vagones.Victorica, ¡Muidos y Piñevrúa.

Liquidación de una estanciaRecordamos U los ganaderos que ios

marl¡lloros Menéndez y L'irriorn liquida­rán en reñíale publico al rnejor postor el Domingo 28 del corriente, todas las exis­tencias de la Estancia «La Buena Estre­lla», propiedad del señor José B. Pórtela, por completa terminación de negocios.

Las haciendas de que se trata son espe­ciales en clase y estado, todas ellas de inmejorable procedencia, cuyo detalle es como sigue:

Bovinos: 30 vacas Hereford 3/4 y 16/16; 100 vacas Hereford alia mest/.ación con cria; 46 vaquillonas; 30 lecheras y 100 novillos.

Ovinos. 1500 ovejas Lincoln de cria; 250 borregas Lincoln; 800 capones Lincoln 98 ovejas id de plantel. 23 carnerUos id.

El remate tendrá logar en la misma Estancia. Costa de Guavcurú. departa­mento de San losé), antiguo estableci­miento de don Ramón Martínez Vaeza,

01 Domingo 28 del corriente mes.--- O « » -a»- --------

La agricultura en el Norte de ChileBesollidos de las préiim as tosethas

En la sección respectiva del Ministerio de Industrias de Chile, se han recibido los informes oficiales sobre el probable resul­tado de las cosechas próximas en el nor­te de aquel país. Los datos no son muy halagüeños que digamos, sobre todo para las cosechas del trigo, que en muchas zonas de abundante producción pueden darse este año como totalmente perdidas. En Ovalle, importante región agrícola, las cosechas de trigo se pueden dar como perdidas en su inmensa mayoría, debido á la enfermedad del polvillo colorado que ataca los granos. En lo que atañe á la cosedla de cebada, puede afirmarse que será regular, no habiendo sufrido mucho la chevalier con la peste.

Las chacras en general, pMVeatan; buen aspecto. Actualmente se cosechan las papas con muy buen rinde. Los viñe­dos se ven en magníficos condiciones. La cosecha d alfalfa r está haciendo con regular resultado. La arboricultura se presenta también en muy buenas con­diciones.

CAMPOS Y HACIENDAS

O p e r a c i o n e s r e a l i z a d a s

El jueves de la semana anterior, la es­tancia «Santa Adelaida», por intern | -dio de su representante en Trinidad, señor Gregorio Bnrañano, vendió, al señor José M.a Zabala. de Tacuarembó, un valioso lote de doscientos ciño Unta carneros Lin­coln puros de. campo, do dos dientes.

Esa operación suma varios miles de pe­sos y es la rnás importante que se cono­ce en su género, realizada en el departa­mento de Flores, en la presente zafra.

Se retí-rva el precio que el señor Zava- la pagó por cada carnero, pues verificó esa compra para la venta.

—El señor Andrés Arostcgui, vecino de Salsipuedes, vendió estos últimás días al señor Isidro Etoheno, un irqueño lote, por los que pagó pesos 46, 39 y 38 por cabeza.

• I

El nuevo Local Raigónde Menéndez y Larriera

Los martilieros Rafael D. Menéndez y Carlos Larriera activan en eslos momen­tos la construcción de mangas, bretes y demás comodidades que ofrecerán á los señores ganaderos en el local Raigón, cu­ya primera feria tendrá lugar el Domingo 11 de Enero de 1914 y para la que cuen­tan ya con mil 100 vacunos y 28<HJ lana­res de los principales establecimientos ganaderos del departamento y sus limí­trofes.

Este local que se iniciará á la vida ac­tiva del trabajo, ha despertado verdadero interés.

Continuamente reciben pedidos de local y otros informes con motivo do esta feria ganadera los organizadores, quienes se proponen darle el mayor impulso.

La Empresa del Ferro Carril sc aso­ciará á esta fiesta haciendo correr un tren el día de la Feria con pasajes redu­cidos para regresar á Montevideo linsta el día jueves, después del torneo.

E x p o s i c i o n e s y f e r i a

Las haciendas de den Hanufl Fgosqniza

El domingo pusado, en las proximida­des de los Corrales do Abasto de la ciu­dad de San José sc remataron lus hacien­dan que poblaban los campos del señor Manuel Egusquiza. l.os lotes vendidos fueron los siguientes, con los precios que por ellos se obtuvieron:

Saint Estevcn linos: 9 vncasVon crin al pié á 18.25 clu, total s 328.50: 6 vacos próximas A dar cría á 30 $, 18.00; 2 bue­yes á 40 $, 80.00.

A SUvcrio Soto: 2 bueyes á 45 $, 90.00; 3 toritos á 17 $, 51.00.

A Domingo Viera; 2 potros ft 30.50, 61.00.

A Florencio Pérez: 65 vacas y terneros á 15.50 la pieza, 1007.50; 1 toro Durham en 40 S, 40.00.

A José Dolara: 10 vacas con cria al pié ü 16.75 la pieza, 335.00.

A Horacio Aguirre. 42 vaquillonas de un año Ó 15.25, 640.50; 1 Ídem de reíugo.

A Antonio Arlóla, 24 vaquillonas de 2 años á 18.00, 432.00; 2 potros zainos á35.00, 70.00; 4 yeguas con cria al pié á25.00, 1000.00.

A Félix Oigíali, 8 vaquillonas á 23.25,180.00, 28 novillitos (terneros) ú 14.25, 399.00: 5 yeguas ó 15.50, 77.50.

A Manuel Roquero <■ (hijo): 11 vacas con 11 terneros 4 16.50 la pieza, 363.00; 14 id. para abasto 4 27.00. 378.00.

A Domingo Rodríguez (lujo): 1 caballo tordillo en 15.00; 1 toro Hereford en 37.00.

A Juan P. Martínez: 3 terneros guachos á 3.25, 9.75.

Total de lo vendido 4889.25.El promedio del ganado vacuno filé de

17.50 la pieza, siendo [a mayoría del ler- neraje de uno, dos y tres meses. Los ye­guarizos obtuvieron buenos precios.

Un gran reproductor ShorthornEl Cortijo Vidiella acaba de adquirir en

Buenos Aires en la Cabaña San Juan de don Leonardo Pereyra, el gran reproduc­tor Shorí.liorn «Proud Maníalini», de dos años de edad y que los señores 'Pereyra reservaban para padre de su afamada Ca­baña, que entre los innumerables produc­ios premiados cuenta al campeón de Pa- lenno de este año, Americus, vendido co­mo se sube en 80.000 nacionales, precio que bale rl «record» mundl^ pagado por un reproductor Shorthorn.

Proud Mantalini es hijo también de cam­peones, pues es por Collvnie Proud Víc­tor, 'oro criado por Mr. Dulhie en Escocia y que él usó con gran éxito en su célebre Cabaña y por la nolable vaca nunca ven­cida, criada por el señor Pereyra, Manta­lini 17 lh. dos veces campeona de Paler- mo y que según la opinión autorizada del jurado ingiés Mr. Mac William, era el ejemplar más perfecto que había conlem- plado en su vida.

Pruüd Mantalini que représenla una va­liosísima adquisición para la^anaderfa na­cional, será enviado estos días al estable­cimiento del señor Vidiella en cuyo plan­tel do pedigrée imprimirá scguramenle sus notables condiciones.

t a t a de g a n a d o en T a b la d aD I A 2 6

4 0 5 5 R E SE S V E N D ID A S148 bueyes

3443 novillo»366 vacas

108 ternerosPrecio máximo de bueyes: $ 60.00 Preoio máximo de novillos: $ 56.00 Preoio máximo de vacas: $ 40.00 Preoio máximo de terneros: $ 17.15

D E T A L L E DE L A S V E N T A SSilvciio G arc ía—

De Sortario: 2 bueyes, 50 novillos, S va- cas rem it id o s p o r P . A lduayen y C .a y v en­d idos a ps. 57.27 b., 42.63 n.. 35.4S v., c a rn e m estiza , p a r a a b as to é in ter io r .

De Montevideo: 2 bueyes, 52 novillos r e ­m itidos por F. Miirtino y vend idos á $ 4 7.15 b y n.. c a rn e mestiza, p a r a sa ladero .

De Colonia: 36 novillos re m it id o s p o r P. A ris teguy y vendidos a ps. 35.60 y 50.47 c a r ­ne mestiza, pava a b as to y saladero .

De F lo r id a : 108 novillos rem it id o s p o r S. G a r d a y vendidos a ps. 53.58 ca rn e m es­tiza. p a r a saladero .

De P a y s a n d ú : 4 0 novillos rem it id o s p o r S P e ro ro y vend idos a ps. 43.87 ca rn e mestiza, p a r a sa ladero .

De F lo res : 40 novillos rem it id o s p o r F. Casti lla y vendidos a ps. 44.43 y 45.47 c a r ­n e m estiza , p a r a saladero .

De T a c u a re m b ó : 5 bueyes, 36 novillos rem it idos p o r P. González y ven d id o s a ps. 42.4 3 b. y n., c a r n e mestiza, p a ra sa ladero .

De T acu arem b ó : 37 novillos, 3 vacas re . m itidos p o r A. Brazzio y vendidos a ps. 42.43 n., 24 v., c a rn e mestiza, p a r a s a la ­dero.

De Flores: 121 novillos rem it id o s por A. P e re y r a y C.a y vendidos a ps. 37.77 ca rn e mestiza, p a r a ab as to 6 in terior.L i/ jiruzú y C.a—

De Rio Negro: 19 novillos rem it id o s por L. G alla rdo y vendidos a ps. 35.07 ca rn e m estiza , p a ra iuterior.

De Montevideo: 123 novillos rem it id o s p o r T. B erre to y vendidos a ps. 4S.79 ca rn e m es tiza , p a r a saladero .

Do Floro: 23 vacas re m it id a s por M.L a r r a ü a g a y v en d id as s | p , c a rn e mestiza, p a r a a b as to é interior.Socn y Vnldéz G arc ía—

De F lores: 139 novillos re m it id o s p o r M. Bc-ldrotegui G arc ía y ven d id o s a ps. 36.87 ca rn e m estiza , p a r a abasto .

De Soriano 171 novillos re m it id o s p o r S. A rr ie ta y vendidos a ps. 50.41 y 4 5.05 ca rn e mestiza, p a r a sa ladero .Ponoe d e León y D u trn —

De S oriano: 181 novillos. 19 vacas re m i t i ­dos p o r D e L a F u e n te l in o s , y vend idos a ps. »09 k. b.. 0086 k. n., ea rn c mestiza, p a ra abas to , s a l a ^ é o é In terior .

De Montevideo- :: novillos rem it id o s p o r Pernee de León y D u t r a y ven d id o s a ps. 00.S6 k.. c a rn e m es tiza , p a r a sa ladero .

De M aldonado; 60 novillos rem it id o s por P. Bressla y vendidos a ps. 00.S6 k., carne mestiza, p a r a sa ladero .

De F lo r id a : 100 novillos rem it idos p o r B. E tc h e v e r ry y vendidos a ps. 00.85 k„ carne mestiza, p a r a saladero .A rropa, B oo k ln g y Dolí—

De Minas: 3 bueyes, 115 novillos rem it i ­dos p o r F. del P u e r to y vendidos slp. ca rn e mestiza, p a ra saladero.

De Soriano: 101 novillos rem it id o s por

I “ E L P A I S ”L a r e v i s t a c o o p e r a t iv a

d e la c a m p a ñ a

A P A R E C E R A

El I.' i t E m n le 1)145622-D ibre . 31.

C a rd o n a y M aes tra y vend idos a slp. ca rn e mestiza, p a r a saladero.

De C erro L argo : 29 vacas rem it id a s por S. A. C osta y vend idas á s|p., c a rn e mestiza, p a r a a b as to é in terior,G uichón y A g u ir re—

De F lo r id a : 50 novillos rem it idos p o r R. G uichón y vendidos a ps. 4 i.88 ca rn e m es­tiza, p a r a abasto .

D e T acu arem b ó : 29 bueyes, 81 novillos, 1 v aca rem it idos por L. E c h e v a r r í a y ven d i­dos a ps. 55.61 b.. 42.41 n., 35.00 v., ca rn e mestiza, p a ra saladero .A dalberto R odríguez—

De Soriano: 114 novillos rem it id o s por C. M. M artínez y vendidos a s |p . 00/85 k., ca rn e mestiza, p a ra 'a a la d e ro .

De F lo r id a : 100 novillos rem it id o s por H a b iag a Hnos., y vendidos a ps. 00.86 k., c a rn e mestiza, p a r a sa ladero .

De Rio N egro: 13 bueyes, 5 novillos r e m i­tidos p o r M artínez y M acedo y vend idos a ps. 00.92 k. b. y n., c a rn e mestiza, p a r a sa ­ladero.Ameppil y C uadra—

De C ane lones: 1 buey, 4 novillos re m i t i ­dos p o r B. Toledo y vendidos a ps. 00.88 k. b. y n., c a rn e mestiza, p a r a abasto .

De T acu a rem b ó : 40 novillos rem it idos por F . A lb u rq u e rq u e y vendidos a ps. 00.89 c a rn e m estiza , p a r a sa ladero .

De C ane lones: 90 novillos rem it id o s por F . A lb u rq u e r q u e y vend idos á S 00.89 k , c a rn e mestiza, p a r a saladero .

De R io N egro : 81 vacas, 34 te rn e ro s r e ­m it idos p o r A. A bella y vend idos a ps. slp. 0.80 lt. t., c a r n e m estiza , p a r a abas to , sa la ­dero é in terior.V ictorica, M n iños y P iñ e y rú a —

De P a y sa n d ú : 114 novillos rem it id o s por V ictorica, Muiños y P iñ e y r ú a y vend idos a ps. 00925 k., c a rn e m estiza , p a r a saladero .

De P ay san d ú : 1 buey, 59 novillos re m i t i ­dos p o r N. C astaño y vend idos a ps. 008 k. b.. 0087 k. D., c a rn e mestiza, p a r a sa ladero .

D e D u razn o : 4 bueyes, 81 novillos. "23 va­cas rem it id o s p o r S. E . B o rd a b e r ry y vendi­dos a ps. 0085 k. b., 00.91 k. n„ 0084 k., v., c a rn e m estiza , p a r a ab as to y saladero .J . B c n ta n c o r e h ijos—

De Soriano: 90 novillos rem it id o s o p r A. G allinal y ven d id o s a ps. 00.88 y 0089 k., c a rn e mestiza, p a r a a b as to 6 in ter io r .

De Canelones: 25 vacas, 3 te rn e ro s r e m i­tidos p o r C ade t y M h u a l t y vendidos a ps. 006 y 0074 k. v., 0062 k. t., c a rn e mestiza, p a r a a b as to é interior.S. P e re y r a é lu jos—

De P a y s a n d ú : 95 novillos rem it id o s por B a r r e t a y C .a y ven d id o s a ps. 009 k., c a r ­ne mestiza, l i a ra sa ladero .

De F lo r id a : 9 bueyes, 14 novillos re m i t i ­dos p o r E. A lvarez y vend idos a ps. 38 b.. 00.85 k. n., c a rn e mestiza, p a r a ab as to y sa ladero .

De M aldonado: 6 bueyes. 19 novillos r e ­m itidos p o r J. M. F e rn a n d e z y vendidos a ps. 0079 k. b., 00.86 k. n., c a rn e mestiza, p a r a sa ladero .J u a n B. B id a r t—

De Rio N egro: 100 novillos rem it id o s por Mela H nos. p a r a sa ladero .

De M inas: 71 novillos rem it id o s p o r J. F e rn a n d e z y vend idos a ps. 0084 k . ca rn e mestiza, p a r a abasto .J u s to G arcía—

De Canelones: 14 v a c a s re m it id a s p o r E.- González y vend idas s|p., ca rn e mestiza, p a r a interior.

De Canelones: 3 vacas rem it id a s p o r J. G u e lm o y v en d id as á 5 20, c a rn e mesuza, p a r a in te r io r .J u a n J . A barncón—

De San José : 44 novillos rem it id o s por V. S tu zae ta y vendidos a ps. 0091 k., c a rn e m estiza , p a r a saladero .

R e s u m e n d e los p rec ios ob ten idos P A R A ABASTO

Bueyes: á ps. 53. 39, 5350. 57.37.Novillos á S 35.60. 44.93, 45.47, 42.63,

44.8S, 49.50. 48.76. 45.31.V acas, á $ 24. 35, 37. 37.50. 3S, 38.50.T e rn e ro s : á 5 14, 12.80, 10.40, 17.15.

P A R A SA LA DEROBueyes: á $ 42.43, 55.Gl, 54. 34.50, 52.Novillos: á S 37. 38.50. 39, 40.

P A R A IN T E R IO RNovillos: á $ ps. 29, 30. 31, 36.87, 2S.50,

35.07.V acas: á $ 2S, 29. 35, 30.50, 2S.50, 22,

35.48.

Mercado de frutosD ía 22

Entrada de írntos y cerealesP o r E s tac ió n Contro l— 1611 bolsas t r i ­

go, S66 de maíz. 1011 id de avena , 50 id d© h a r in a . 172 do lino, 230 f a r d o s a lfa lfa , 17 á N. D. Vidal 120. á C. y M ag ar iñ o s 120, á A. R. G a r r a 4 0.

D e Molo— (A B. y Otcgul 20, á G. y Mo­te ro 73. á .T. Arbolo 31. á A . M au tono 4 9 á P esq u era y C ía 174, á L. C asas 10, á Y y G ómez 52. á F. Decía 20. A F. P . A rro sa v.3, á Abuseul y B a r r io s 30.

id mezcla. 32 id paja, 50 Id pasto , 2869 bol­s a s tr igo . 54 9 a tad o s y 85 fa rd o s lanares , 14 89 cue ro s v acu n o s secos. 4 9 id id s a la ­dos, 14 cue ro s potros. 39 a tad o s y 79 cu e ­ros becerros. 4 6 a tad o s corderos, 6 a tado* varios. 21 bolsas cerda, 1 id p lum a.

P o r E stac ión B ella V ista— 102 bolsa* tr igo. 220 id de maíz.

T R IG OP o r E stac ión C en tra l— A. R. E . Butleff

218 bolsas. A F. B. H e lg u e ra 20. a Molina y C ía 56. A F. B. y Diez 131. A S. U rán (h i ­jo) 162, A J . E tch ev e r ry 102, a V iuda d a A g u e rre 33. á Della Celia 14. á Jo sé G. Ma- l la r in i 144. á II. y G oicoechea 34. a Jo s é L iard 102, á P é re z y R a v e n n a 179, á A n ­gel P é rez y A lvarez 14 9.

P o r E stac ión B ella V is ta— A R. y A mes- pil 102 bolsas.

MAIZP o r E stac ión C en tra l— A A. P . y Al-*

varez 153. á S. A g u e rreb e re 5S. a R. E- B u t le r 92. á F . B. H e lg u e ra 1 2 l t á S. U rá n (hijo» 125. A Rospide A lvarez y Cía 76, á V iuda de A g u e rre 52.

P o r E stac ión Bella V is ta— A R. y Ames* pil 220 bolsas.

K/ATTA 1P o r E stac ión C en tra l— De L a L a ta : A!

T ellechea Lessa 21S bolsas, á B a lp a r d a y C ía 128. A T a ra n c o y C ía 78, d S. A g u e r re - b e rc 10. á A. B onilla 273, á M. P r a d ó s 62.

De Minas— A V iu d a de Agr*erre 213, 4 J . L loguno 4 3. á X. D. y V idal '20, á R . Mi- ra m o n te 29. á E. R iv e ra y C ía 20. á G re ia y Goñi 13. á L. R u b io 56, á P é re z y Ra.» v en n a 33, A J u a n G r a n a r a y C ía 37.

De R iv e ra—A R a m ó n B a r r e i r a 6 hfjos 173 bolsas, á J u a n G r a n a r a y C ía SO, 4 J . E tc h e v e r ry 32. á C. M. Ju a n ic ó 21, á V. P e re y ra 2 7. á E . R iv e r a y C ía 18. 4 B. M arañ ó n y Cía 72, á A. A lvarez y C ía 29.

De J u a n J a e k s o n — A W enz y C ía 20, £ José G. M allarin i 12, á. O te ro B o r ra z á s y C ía 64. á M. A llende y C ía 52. á J u a n D. B a r ra g u ó 53, A L. C a d e n a s y C ía 17, á F.- B. H e lg u e ra 28. á L. S llvera 11, á H. y, Goicoechea 70.

A V IS O S R U R A L E S

S E e O M P R R N d e 10 á

1 5 . 0 0 0 h e c t á r e a s d e c a m p o b i e n

u b i c a d a s . D i r i g i r s e á S a l s a m e n -

d i H n o s . y B a q u e . — P i e d r a s 4 1 9 .5975Enl9 .

T ^ e m a f e - F e r i aEn la Estación La Groz

El domingo II de Enero de 1914A LAS 10 a. m. EN PUNTO

500 Vacunos HEREFORDL A M ITA D N O VILLO S

Comisión 2 oio cada parte. Se admiten inscripciones. Detalles p o r c a t á lo g o s . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Dirección: VAUNELLI Hnos. (La Crox).C. 7 A. B. LARRIERA: Montevideo, calle San José numero 1143

6081-En.llT

C a m p o e n v e n t a

893 fraccionéis s i tu ad as en Mollas (8 .* sección del D ep a r tam en to de R iv e ra ) , p ró­ximo a la v ía del F . C. P a n a m e r ic a n o e n construcción . E s tá a la m b ra d o Con m a te r ia ­les de p r im e ra y dividido en dos p o tre ros , p ique te > chncra. Tiene poblac iones ru s t i ­cas y a lg ú n m o n ie n a tu r a l Es a o p a s tu ra s n a s y a g u a d a s a b u n d a n te s y p e rm an en tes .

P a r a t r a t a r y por dalos, o c ú r ra se a R a m ó n López, C o rra l do P iedra , vía T acu arem b ó .

0071-En-24.

Arrendamiento de campoSe a r r ie n d a u n a fracción de c am p o d a

616 h e c tá re a s A dos y medio k i lóm etros do la e s tac ión La L ata . C am po especial para, g an ad e r ía y dividido en po treros. E s tá dis­ponible. In fo rm es : A venida R o n d eau nú» m ero 2126. 6059-En-24. .

J . H . F A B R E

LOS D ESTR U C TO R ESNARRACIONES SO B R E

LO S IN SECTO S O A «IN O S_A LA A G RICU LTU RA

, Jridatlío tipttliUiiln p r i rili p»;nv

(CONTINUACION)

XXXV

E l e o n to rh w iq u r

f r im o el lio acababa , J a m b o vino d»l J a r ­dín con iiini ra íz de col c u b ie r ta do v e r r u ­ga» do la fe r in a y dol g ro so r >1« un poroto.

E n c ad a v e r ru g a es taba a lo jad o Un g u ­sa n lio. A lgunas coloa perecen, dijo el vie­jo Jardliioro. sin em b arg o , no t ienen o r u ­gas »obre las hojas.

M<> hn Im aginado que el nuil Viene de L e Verruga.,- t u y a s raíce» es tán cubiertas .

Pablo.- H as ad iv inado , mi b ravo J a m ­bo; déJ&nie es ta ra íz y a r r a n c a tod an L» colea q ue to pAraccu Infestada». Ya sabea que. tiene» quo e c h a r on el fuego las raicea enfermo*.

Arí so a t a j a r á el m al en ©u principio puoato quo el Insecto quo es la causa uó está m u y ex tendido en t ro nosotros. Lo esencial es de no d e ja r loa m u l t ip l ic a r en el Jardín, pues h acen p e rd e r u na buena c a n ­tidad «lo coles.

.So hizo como había dicho Pablo, v Jam ás después «o vieron ra icea con verruga*.

Al o tro din. los enem igos do la col fue­ron el Hujcto de la conversación.

Pablo.— Laa p lan ta» cult ivadas . Os dOoln ayer, por lo m ism o de quo no son m ás s a ­brosa», ináa t ie rnas , m ás ab u n d an te s , es­tán m ás expuestas á las destrucc iones de loo Insecto.-., quo lus m ism as especies en ca­tado salvaje.

O cupém onos p r im ero do la col. y a quo J n ro b o no:« hu d ad o Ocasión.

Da un golpe «lo Mata á eatu ral», cubierta do leus a rrugas liuecns.

Lbro u n a . ¿Q ué en c o n tra m o s en ol in­te r io r?

l ’n ( 'U s a n d o , una lurvu que So hubiera tr.iiiMfomuido en gorgojo, cuyo pico so aplica contra el pecho, entro las pata» do ndolante, cuando el Insecto, no Uontroo sobre s| mismo, y so haco ol muerto

l isie gorgojo se llnmn "een to rh v n q u e mil eleolle"

K negro, m u julos guafli'eoa arriba y cM-uinm: blancas debajo

Hu corselete esta cruzado por un surco longitudinal profundo, lo que lo lia valido el nombre «lo "buIcícoIIc". O» decir, cor- buTcte su rca d o .

L os élitro» están su rcad o s tam b ién con finas ruyltus p a ra le la s .

Los huevos son puestos en el comienzo dol v e ra n o .

171 insecto desciende a l nac im ien to de la raíz, la cual ag u je re a p o r aqu í, |>or allá, con su pico, y en c ad a p icad u ra deposita u n hu ovo.

A fluyendo a l r e d e d o r del sitio h é r ld o la savia, de la p la n ta «am ona en )a cua l crece la la rv a hasta el Un «1o Octubre.

El giisnno d e ja en tonces su domicilio p a ­ra h u n d ir se en la H orra ul ab r ig o del f r ío y ínotíunorfosoarso.

La rafa p icada , em pieza á l lo ra r savia p a ra f o r m a r los c rec im ien to s h a b i tad o s por las larvur . y la col porreo ráp id am en te ; tam b ién o| "ccn to r lh y n q u o " 03 u n en em i­go temible, sobro lodo en In g la te r ra , donde es e x t rem ad am en te común.

No Umita sus destrucc iones en la» coles; a ta c a tum blén los nabos, lo» rábanos , el colas.

Ju l io .—-Eso gorgojo Varia m u c h o su a li­mento. Yo c re ía qUo c ad a especio «lo in­secto se a l im e n ta b a s iem p re do la m ism a planta .

PaldO.— Tienes, am ig o mío. m U cha r a ­zón.

E n 1» m a y o r p a r te de los cario;; los In- «fvtoB tienen rumos muy exclusivos; c a d a uno roo u n a especio do p la n ta y desdeña los otras.

Poro a lg u n as veces «am blan Mis rogfiue- ucb, y como son lino«* eoooccdoror, muy

en ten d id o s sobro d s a b o r vegetal, c am b ian ­do a lim en to , e l t jen p lan tas cuyas cu a l id a ­des a lim entic ias , el gusto , el olor, «-s m u y parecido.

¿N oso tros mismos, n o en c o n tra m o s en el ráb u n o y el nabo, u n poco de gueto de la col?

Luis.— E s cier toP a b lo .— E n c o n t ra m o s cu a l id ad es sem e­

ja n te s tan to m á s ta n to m enos p ro n u n c ia ­das, en u n a Infinidad de o t r a s p la n ta s que los botánicos clasitlcan on un g ru p o l lam a­do " la m i l l a do los c ru o lfé res" ; el berro , el colza, el rábano.

Emilio. — ¡Botánicos, c ruciferos! Yo no com prendo bien.

Pablo .— Ya lo «reo qtlo tu no c o m p re n ­des n ad a , mi amigulto .

So le« l lam a botánicos, d los sab ios que so o cupan del estudio «le l a s p lan tas , que nos dicen su nom bre , »115 propiedades, sus dlíoronclus, sus sem ejanzas , on qué tiem po floroocn, en q ué país crecen, y o t ra s cosas do osle gélioro.

E m ilio .— ¿Y los crucifero»?Pajb |o .— EflOn. p a la b ra sign ifica llovn-

cru». Hu lo l lam a crucifero* al c o n ju n to de vegeta les cuyas llore» t ienen cu a tro piezas ó pótalos dispuesto» de «lo» en «los, e n f r e n ­te unos de otro», do m a n e ra quo figuran u n a especie de cruz.

Tal cd la t lo r del colza. La» p lan tas do flor on «Tus son. la col, la raba, el nabo, el rábano , el ,-iavo de espeule, el colza, el b e r ro y m ucha» otras.

Em ilio .— ¿Son to d as c ruc ife ros?P ab lo .— Son to d as crucifero». L a sem e­

janza. 110 8p lim ita en la fo rm a d e la flor, sus p rop iedades in t im as, olor, s a b o r v el resto, son la s mismos, ó poco les fa l ta . "

T am b ién el go rgo jo quo sabe m e jo r estas cosas quo n in g ú n o tro , v a sobr«« el nabo cuando, no t ie n e coles, sobro <4 colza s i el n ab o lo fu l la ó sobro o t r a todav ía , pero s lcm p ro do l a f a m i l ia do los cruciferos.

Los o tros insec tos h a c e n o t ro ta n to : cada uno en su g ru p o d«> p la n ta s v a do u n a es­pecio A o t r a sin j a m á s c am b ia rse O eq u i­vocarse do familia.

Ju l io .— ¿Son en tonces botánicos consu­m ad o s?

Pablo .— Se d ir ía . 6 A lo m enos m u es ­t r a n en su elección u n dlscorplml«>nto tan Juicioso, que m u c h a s vocea los sabios po­d r ían Ir a pus escuela» p a ra a p re n d e r el BTado p a ren tesco do loa vegcia les.

Ju l io .— Tío Pablo, ¿q u e ré is m ofarosPablo.— ¡Quiero re írse! E sp e rad . ¿V os­

o tro s conocéis la c ap u ch in a , 1.« h e rm o sa f lo r a n a r a n j a d a q ue te rm in a en su p a r te In forlop p o r u n a <x$peclo «te cu e rn o ; vos­o tros conocéis el re so rá , la p lan ta de p e r ­fu m o sunvn quo la m a d re A m bros ía cult i­va »boro la v e n ta n a ?

Ju l io .— Ya la conozco.P ab lo .— E n to n ces decldm o si vosotros

cncontráiB en tro el resedá, la cap uch ina V la col, a lg u n a sem ejanza , a lg ú n p a re n te s ­co vegetal.

Ju l io .— E sas t r e s p la n t a s son completa* m en tó d iferen tes ; la f lo r no t i e n e l a m í** ina fo rm a n i las h o jas ni la f r u to .

Pablo .— ¡Y bien! Mis queridos niño», sa» b© m á s qu «'nosotros so b re flores, u n a m i l se rab lo o ru g a verde, m u y f r e c u e n te en lo* Jardines, sab e m u ch o m ás qUe n oso tros ; e lla os d e m o s tra r la m ejor, q u e p ersonas c ie r tam en te m á s sab ias que nosotros.

E lla cunto indi! .-rentoUcnto d iversos cru» d fe r e s , coles, rabas , nabos, p e ro como tam b ién , la c ap u ch in a y ol resed ; . ¿Y por* qué?

Será necesar io p re g u n tá r se lo al sabio qu* es tu d ia las p la n ta s a fondo y quiero sab e r sobre su c u e n ta ej Un y el sobro fin.

Os dir ía que. p o r los d e ta l les de su es­t r u c tu ra m u s in tim a, d e ta l le s .Minucioso® q ue escapan a n u e s t r a s m irad as poco e je r - cttada», la c a p u ch in a y el reseda »© paro - ce ti m u c h o a los cruciferos sin t e n e r e l aspecto ex ter ior .

¡E s p a r a qu ed arse confund ido ni pobrqJulio!

U n a o ru g a d«' n ada , después qUo él raun» «1o es m undo , s pega al re sed á como a i Itabo, a la col conu» .1 la capuch ina , y cono* «<• p á r e n t e n o s vegetales, so sp ech ad as so» lam en to p o r l i ciencia de nu es t ro s dios.

Ju l io . — ¿P o d ram o s w r «-sa o ruga , ton in s t ru id a cu el conocim ien to «lo las p lan to s?

P ab lo .— Voy a 6atisf*cero3 ul in s tan te ,

V á g . * EL SIGLO — Miércoles 2 4 dò Diciembre de 1913

Victorica y MuiñosGran Féria en Paso de ios Toros

En el local de la Sociedad FomentoP o r o rd en y cuenta, de v arios clientes , con las hac ien d as A la

v is ta y clas if icadas en lo tes, r e m a ta r e m o s en el local do la Sociedad F o m e n to del P aso do los Toros.

EL DOMINGO 1 8 de Enero de 1 9 1 4

A L A S 3 D E L A T A R D Edespués do la l le g a d a de los t r e n e s d e R ivera , Salto y Montevideo, l a s hac ien d as s ig u ien tes :

2 0 0 0 v acunos d e cria, a l t a m es tizac ión , D u rh a m y H erefo rd . 2 0 0 to ros p u ro s p o r c ru zam ien to , D u rh a m y H erefo rd .

1 3 0 0 o v e jas M erinas especiales.5 0 c a rn e ro s Merinos.2 0 c a rn e ro s R o ran ey M arsh , de campo.

N o tas im p o r ta n te s — L a com isión á ca rg o del co m p rad o r s e r á de * dos p o r c ien to .

— A d m it im o s in scr ipc iones p a r a e s t a fe r ia do novillos , cap o n a­d a s y m a ja d a s genera les .

—E l d e rech o d e piso y p as to reo en p o tre ro s bien em p as tad o s , s e r á d e se is oen tés im os por v acuno (p o r cu a tro d ía s ) y qu ince mi­lés im os p o r ov inos p o r igu a l plazo.

In fo rm e s á n u o s t r a casa, O ril las de l P i a f a 1011, Montevideo.

% Excelente campe en SonanoSo arrienda una ostanola compuou-

ta do 2233 hectáreas, oon oxcolontoa poblaolonos, varios galpones, corrales, bañadores, arboledas, quinta, aguas co­rrientes oto. Dividida en 10 potreros y oon 1,000 . . . do rastrojos.

Dirigirse n CEDRITO 640T f F H Ï-En. 13.

NUESTRA GRAN FERIA LANAREn los días 3, 4 y 5 de Enero próximo

A visam os á los g a n a d e ro s q u e n e c e s i te n c a rn e ro s y b orregas , q ue en los d ía s 3, 4 y 5 de E n e r o e f e c tu a re m o s en n u e s t r a casa, O ril las de l P l a t a 1011, en Montevideo, u n a g ra n fe r ia l a n a r con el concu rso d e la s p r in c ip a le s c a b a ñ a s n ac io n a les y u n b u en lo te de p ro d u c to s im p o rtad o s .

H a b rá en v en ta , e je m p la re s d e g a lp ó n y d e cam po d e la s r a ­zas L inco ln , M erina, R o m n ey M arsh , S h ro p sh ire , etc.

T am b ién o f rece rem o s en v en ta , en esos días, a lg u n o s m iles de cap o n es y v a r ia s m a jad as .

V is i ten los e s tan c ie ro s n u e s t ro local en los d ías 3, 4 y 5 de Enero .

Vacunos y ovinosT en em o s e n v en ta , en n u e s t r a casa , 3 to ro s D u rh a m de l a c a b añ a

E tc h e v e rs y lo te s d e c a rn e ro s L inco ln , R o m n e y M arsh y S h ropsh ire .

Cerdos, perros y aves finasL os q u e n eces i ten p e r ro s O vejeros , R a to n e ro s , F o x T e r r i e r s etc.,

asf com o cerd o s B e rk s h i re y L a rg e re W b ite , y aves finas do to d a s las razas , o c u r r a n á n u e s t r a casa d o n d e te n e m o s ex is tenc ia p e rm a n e n te de esos p roductos.

V ic to r ica y M uiños, O ril las del P l a t a 1014.— Montevideo.

( ( i . l » ’

H K V E N D E N1.000 rene« ganado de orla H e­

reford do a l t a mestización, plante- leu puro s de pcdlgréo y p o r c ruza­miento.

1.200 novillos, m ayor ía mestizosy nnn g ra n Darlo gordos.

Toros puro s «lo pcdlgréo y por cruzam iento .

inVoo lanares do cría.So venden lgualm ento en lotes.Por Informes, d ir ig irse á Suce­

sión Frcltas, Estación L a Criolla, l tn m n I Tros Arboles, P ied ra Sola, fe r ro ca rr i l Midland. 6 callo Lava- Hoja 19C0, Montevideo.

D028Enl5.

Estación Merinos-Opto. Rio Negro

Dp Jloricp Cútalos \ í m m

E n este establecimiento so o n e c e n ca venta perinunente , to ros y vaquillonas He. reford de pedlgrée y puro s p o r cruzam ien. to, A. campo.

Los in te resados pueden dirigirse di «su tab leclm lento en E stac ión Merinas, ó a Victorica y Muidos, O ril las del P la ta 1014, BU) Montevideo. 1101.

Arrendamiento de campoSo d a en a rre n d a m ie n to la estancia de­

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Se n eces i ta c a p a ta z p a ra u n a e s tan c ia de 1400 h ec tá rea s . H o m b re h o n es to y p rác ­tico en t r a b a jo s de cam po, con poca fa ­milia. S e ’ d a r á p r e f e re n c ia á qu ien t e n s a dos h i jo s q ue s i rv an p a r a peones. Se exi­gen m u y b u e n o s in fo rm es . D ir ig irse p o r c a r t a á F ran c isco M asares , Mercedes, de­p a r ta m e n to d e Soriano. 6042-DÍC-28.

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Se venáen, MISIONES 14805819-h.n.o.

Italo SupparoEL DIA 2 De ENERO de 1914

A LAS 4 DE LA TARDEEn mi local calle Miguelele 1074(Frente á la Estación del F. C. G.)

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Y a c o n t a m o s c o n I n s c r i p ­

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Lincoln y : : Romney Marsh

Lincoln y . . : Romney Marsh

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P r o c e d e r e m o s a v e n d e r e n r e m a t e p ú b l i c o y a l m e j o r p o s t o r l a s s i g u i e n t e s h a c i e n d a s :

1590 Vacunos de cría Hereford y Durham.1690 Novillos de invernada Hereford y Durham.315 Vacas de vientre Hereford y Durham.160 Vaquillonas Hereford y Durham.

15 Toros Hereford.36 Toros Durham.

190 Carneros Lincoln.65 Carneros Romney Marsh.

4800 Gapones gordos y de invernada.70 Teguas mestizas.45 Fotros mestizos.10 Caballos de silla.

L la m a m o s e sp ec ia lm en te la a ten c ió n de to d o s los h a cen d ad o s so b re la b u e n a ca l id ad de la s h a c ie n d a s q ue p o n d rem o s en ven ta , p ro ced en te s d e e s tab lec im ien to s t a n a c re d i ta d o s como los d e : C om ­p a ñ ía R u ra l B reruen (C e rro s de San J u a n ) , “ C a n ta F ie r o ” , “ M edia A g u a ” , “ L a C o n co rd ia” , " C u a t ro H e rm a n a s ” , “ L a M ar ía" , “ San A n to n io ” , " B a r r a de M aciel” , “ L a U nión” , “ D os E d u a r d o s ” , “ C elina F a r m ” , “ E l N a r a n j a l ” y de loa señ o re s E tc h e v e r ry , I l a s - ting , G reen , E sn a o la , Bar.bat, F e r r e r , d o c to r F le u r q u in , H ounié , D elgado H nos., F r a n k H u g h es , C on rad o H ughes , e tc., etc.

Q uerem o s ta m b ié n e x p re s a r q ue y en d o e s a s h a c ie n d a s á la v e n ta s in base , en las a c tu a le s c i r c u n s ta n c ia s do escasez m o n e ta ­r i a y e s ta n d o los cam p o s d e S o r ian o c o m p le ta m e n te l len o s de h a ­c iendas , e s m u y p ro b ab le q ue se v en d an á precios b a j ís im o s en r e ­lac ión á lo s q ue o t r a s veces se h an o b ten id o , por h a b e r en el de­p a r t a m e n to m u y escasos In te re sad o s en la adqu is ic ión d e ganad o s .

R ec lam am o s , pues, ia p re s e n c ia de to d o s lo s q u e te n g a n in ­te rés en l a adqu is ic ión de b u e n a s h ac ie n d as , p rec ios bajos , con la s e g u r id a d a b s o lu ta de q u e o p e ra r á n á su sa t is facc ión .

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ACTUALIDAD MEJICANA

ORGANIZACION DE VOLUNTARIOS CONTRA E, UNIDOSEN LA ARGENTINA Y CH ILE?

PANCHO VILLA, SIGUE HACIENDO DE LAS SU Y A S UN COMBATE

NUEVA YORK, 23—Comunican de 11er- mosillo (Méjico), que el señor Bonillu, ministro de Vías y Comunicaciones del gobierno provisional, organizado por los rebeldes, anunció que ha quedado resta­blecido el servicio de tienes con el nor­oeste de Méjico, lo cual permite a las Tuerzas constitucionales, do permanecer ep contacto con el Estado Mayor instala­do en Chihuahua.

El general revolucionario Poncho Vi­lla, declaró que no temía ahora un ata­que a Chihuahua, porque la ciudad está perfectamente fortificada.

Informaciones particulares recibidos de

N

niflcsla que en la Argentina y en Chile se preparan cuerpos <le voluntarios para ir á ayudar ú las mexicanos contra la in­tervención de los Estados Unidos.

TOKIO, 23—Los diarios saludan con entusiasmo al Sr. do la Barra enviado de México para agradecer la participación de Japón en la conmemoración del cente­nario de Méjcico.

WASHINGTON, 23—Comunicaciones re­cibidas de Chihuahua dan cuenta <le que el General revolucionario Villa amenaza ejecutar á todas las personas que sa-¡

Uii revo luciona lio, con su clásico so m b re rosoldados

Chihuahua, indican que reino allí el ver­dadero régimen del terror.

Todas las iglesias, inclusive la Cate­dral, permanecen cerradas.

El general Villa, hizo expulsar a todos los sacerdotes y monjas.

El general Villa, aunque es analfabeto, desempeña las funciones de gobernador.

MEJICO, 23—En el Ministerio de la Gue­rra se anuncia que las fuerzas federales derrotaron a los rebeldes, m un combato desarrollado u ocho millas de la región de Tepic.

Se anuncia que la guarnición de Ma­zaban, tomó la ofensiva y rechazó hasta Cuhacan a los rebeldes que sitiaban a esa ciudad.

MEJICO, 23—Circula el rumor de que las fuerzas rebeldes consiguieron apode­rarse de la región de Zacatecas.

Se asegura que aparecieron varios gru­pos de fuerzas /apolistas en el distrito de Méjico.

NUEVA YORK, 23—Telegrafían de El Paso anunciando que se han iniciado va­rias escaramuzas entre las fuerzas fede­rales que se encuentran en la región de Torreón y lu vanguardia de las fuerzas del general revolucionario Villa.

Los primeros tratan de corlar las co­municaciones entre la vanguardia y el grueso do lus fuerzas del jefe revolucio­nario citado.

El general Villa, permanece aún en Chi­huahua.

Se creo que probablemente se librará una batalla decisiva en esa región.

RIO JANEIRO, 23—El Sr. Luis Gómez recibió un telegrama del poeta argentino 5r. Manuel Ugarte en e! cual osle le ma­

cóme«, ru m b o á l a p r is ión esco l tado por federa les

queen ó molesten las-propiedades de los extranjeros y mejicanos.

Seis rebeldes que saquearon la residen­cia ele un mejicano fueron fusilados en una plaza pública por orden del general Villa.

Dicen de Méjico que el Gobierno y los banqueros no pueden llegar á un acuerdo para la solución de la cuestión moneta­ria.

—Se ha ordenado ú la cañonera norte árqéficann «WheeHng» de. dirigirse á aguas de Tampfco.

Circula el rumor de que el crucero in­glés uSuffolk» ha recibido igual orden.

Ultimo momento — Convenio enire Huer­ta y Japón? — Pedido de protecciónLONDRES, 2i — (1.55 a. m.) — Una

comunicación de los constitucionalislas al «IJoyds» menciona que el presidente Huerta ha celebrado un convenio secreto con el .Tapón.

Se anuncia para mañana la publicación de esa' comunicación.

NUEVA YORK, 24 — (1.10 a. m.) — Dicen de Méjico que los directores del Bunco de Londres y Méjico examinan ac­tualmente el bala|ce y no sería impro­bable que lograran la ayuda pecuniaria necesaria para proseguir sus operaciones interrumpidas.

El Banco en cuestión posee en sus ar­cas doce millones de pesos en metálico y dos millones de papel, de cuya eanlidod íin 15 por cíenlo es de billetes de estado fuera de curso.

NUEVA YORK, 2f — (1.40 a. m.) — De Yeracruz telegrafían que los habitan­tes do Panulo solicitaron protección del cónsul de Norte América contra los re­beldes que los amenazan.

DELINCUENCIAS, ACCIDENTES Y NOTAS ROJAS

Pavoroso IncenfiioC incuenta p erson as sep u ltad as

LONDRES, 23- Telegrafían de Vadivos. tóele que ha estallado un pavoroso incen­dio cu una hullera de esa reglón el cual nc 'n luíanlo se extiende.

lían quedado sepultadas en el interior de esta hullera unas cincuentas personas.

ECOS DE l.’N ATENTADOLONDRES 23 -Telegrafían de Jolumes-

burgo que es favorable el estado de Sir Llonel Phillips, herido recientemente »or un obrero.

MalvadosASUNCION DEL PARAGUAY. 23—El

Administrador del Ferrocarril del Para­guay lia notilleado ni Ministro sdel Inte­rior que sujetos desconocidos prendieron fuego ú los pílenle» do esa liiíca férrea y pide la adopción (le medidas r igurosas con objeto de evitar la repetición de eslo» he­chos criminales.

DESORDEN Y DETENCIONESBUENOS AIRES, 23- Anoche se pro­

dujo un gran desorden en el Parque Ja­ponés.

Enseguida intervino lu policía y consi­guió restablecer el orden.

Fueron deienldu» varios personas.

Un crimen

uq

MADRID, 23- En el ministerio de la obornadón Y en la» reduélanos de Ion lorio» de esta corle se lia tenido conocl- i lento do m i U r a v e suceso ocurrido en

riche, pueblo do Andalucía, donde . la desde Rompu inmemorial el mus

.’fi ní remido caciquismo,K-de na sido el caie aide Involuntivio

0 un drama que se desarrolló en dlchu1 Calidad-FI .decido do Gasar.che va ina renl'Zili- ) los mayores abuso» en Iddo lu cáncer* lenteii lu iidmiiiislineióii, imponiendo lo» i'i ei oi, di i.’ouHuuu-s con arbitrarla .it ■- ii'mi idml, sembrando « I odio mû» borii­le calie lo» vocino» cunlra éL-

Uno do los habitantes que se consife- ra 'ii perjudicado por lis ilegales resutu dones del alcalde, acudió a éste en de­manda de una rectificación a su condue­la, y como el diado funcionario, lejos de atender el justo deseo de su convecino, le contestara en términos amenazantes, el peticionario, haciendo uso do un puñal que llevaba, so arrojó sobre lu primera autoridad del pueblo y le dió con él \ arios ir'PCB, produ.réndole lesiones do !al gra- -»••ilnc! que determinaron se fallecimiento a las pocas horas de ocurrido el suceso.

Informada 1« guardia civil de lo suce­dido acudió en busca del agresor dd al­calde para detenerlo. El criminal habla huido al campo, pero los guardia» no lar­daron en encontrarle, resistiéndose enton­ces él a ser detenido.

En vista de que intentó hacer arma» contra la benemérita, ésta disparó sus mansera contra el agresor, matándole.

Oiro tren asaltado-D os moertosLONDRES, 23 Telegrafían do Pechu-

\u r que los bandidos han atacado ú otro tren en esa región, resultando do» muer­tos.

También los bandidos secuestraron al Jefe de la estación férrea.

I M S I F I E V E I O N ?Itlo JANEIRO, 23—So dice que la poli­

cía ha descubierto una cuadrilla de falsi­ficadores de papel moneda.

Triste ' ‘Noche buena” de un crim inalBUENOS AIREAS, 23- -Informan de La

Paz que mañana será fusilado el reo de un triplo asesinato llamado Andrés fiijl!- no QmhoL

Setecientos indultosBUENOS AIRES, 23 Lu Secretarla

de la Pi CHidcncia de lu República prepa­ra aetiiubuenlo lo» antecedentes corres­pondientes Ti más de soteolcnto» indulto<

Era élRo MA, 23 Dicen de Vileiho que en

los careos realizados estos día» se lia comprobado que el anciano detenido ul-

tintamente en Milán, es Afectivamente el tepiiblc bandido Probetli.

CHOQUE Y VICTIMASROMA, 23 — Telegrafían de Népoles

quo á causa de haberse producido lina embestida de tranvías resultaron nueve personas heridas.

Se produjo otra catástrofeEn el grupo de las Nuevas Hébridas

PARIS, 23 — Telegrafían de Noumea, que el capitán Frcnch, del cañonero «Mor- Saint», que llegó allí, comunicó que se

firodujeron nuevos fenómenos sísmicos n as islas Ambryn, del grupo de las Nue­vas Hébridas.

A consecuencia de- esle siniestro, pero- recieron muchos indígenas.

Dos vapores salvaron u mil trescientos habitantes.

Deirandaclón por 2:000.000 de pesosBUENOS AIRES, 23—So lia denunciado

una fabulosa defraudación, la que ha quedado radicada cu uno de los juzgados de instrucción.

El importe do esta defraudación, as­ciende a la suma de dos millones de pe­sos. ,

Esto asunto está llamado a tener gran resonancia por la espectabiüdad y posi­ción social tpie ocupan las partos denun­ciantes y los acusados.

Se guarda absoluta reserva sobre esto asunto.

H am bre!TOKIO, 23 — Reina un hambre terri­

ble entre las poblaciones de las Provin­cias <ic Nomcri y de Hokkaide.

Ellas, siempre e llas!LONDRES, 23 — Se ha producido otro

incendio cu la casa que anteriormente ocupaba la familia Jankhurst en la calle Knightsbridge. Hubo un muerto y varios heridos a causa del incendio. La policía está convencida de que el desastre es obra de los sufragistas. En Chaltenham fueron arrestadas varias jóvenes perte­necientes a aquella sociedad, acusadas de sufragistas. Lus detenidas se niegan dar á conocer los nombres de las que es­tán acusadas de haber incendiado la casa de Altowji Lawn. Circula el rumor de que se han producido serias desavenencias enlre Mis. Sylvia Pankhurst v su hija miss Christiabel, porque la última apo­ya la cooperación del partido obrero a io que se opone la primera.Un oficial (le policía, arrollado y muerto

BUENOS AIRES, 23 — Telegrafían de Salta, que anoche Claudio Moreno, ofi­cial inspector acompañado del segundo cabo José Gutiérrez se dirigió, por los rieles del tranvía eléctrico en dirección al Río Arias y al llegar al puente del ca­nal de desagüe en circunstancias que ba­cía maniobras un coche que tenía aco­plado, el cabo Gutiérrez advirtió que el coche se acercaba y al notarlo muy pró­ximo, en medio de la obscuridad intensa gritó que tuviera cuidado, pero casi ins­tantáneamente el oficial fue derribado con el caballo. El cabo tuvo tiempo para hacerse a un lado y evitar que fuera arro­llado. Moreno resultó muerto, con una profunda herida en la base del cráneo. El animal que montaba quedó completa­mente destrozado.

Amante despechadoBUENOS AIRES, 23 — El sujeto José

Cabrera, español, de 42 años de edad, mató de cinco balazos á Luisa Alemán, de 10 años de edad con quien mantuvo relaciones íntimas.

N E C R O L O G I C A

Fallecim iento de ClaretieRIO JANEIRO, 23—El entierro del ca­

nónigo Senna Freilas se vió muy concu­rrido.

El embajador de Portugal visitó los res- ios del exhalo en el Convenio del Carmen.

—La Cámara de Diputados suspendió su sesión con motivo de la muerte del se­nador Francisco Porlclla

—El Presidente de la República hizo de­positar una hermosa corona de flores na­turales en la tumba de Porlella.

Un edecán lo représenlo en el sepelio.

PARIS, 23-—Fia fallecido Mr. Jales Cla- rotie. conocido escritor, miembro de !u Academia Francesa y ex-Adminislrador de lu ('Comedie Fruncaisc».

LISBOA, 23— C om u n icac io n es rec ib idas de Vlgo d a n c u e n ta do q ue h a fallecido a l l í el e m ig ra d o p o r tu g u é s A lfredo Lopo.

RIO JA N E IR O , 23— El S o n ad o lev an tó su ses ió n e n seña} do d u e lo con m o t iv o del fa l lec im ien to del s e n a d o r P o r te l la .

T a m b ié n fué n o m b r a d a u n a com isión p a r a r e p r e s e n ta r al S en ad o en los f u n e r a ­les.

Cuestiones de Oriente

E l p r o b l e m a a l b a n e . s

E n v ía s d e s o lu c ió n

Misión Itálica bien recibida

'LONDRES, 23— L a com isión e n c a rg a d a do la d e l im i tac ió n do la reg ló n do A lb an ia , m od if icando l a l ín ea p ro p u e s ta p o r el co m i­sa r lo ing lés conced ió á A lb an ia u n u nuo v a lu ja d o t le r ru , lo o u a l provocó u n a o b se r ­vación de pirrte do Oreóla .

Con e s ta modificación, so b ro u n a p o b la ­ción do dosclon tos v e in te mil g r iegos , Al­b an ia rec ib ía c ien to c u a re n t a mil.

G rec ia n o h a c o n te s ta d o to d av ía oficial­m e n te á la p roposic ión Ing lesa re sp ec to ú A lb an ia y á lu» Is las de l M ar Egoo.

E n t r e Ioh p a íses do la "T r ip lo A l ian za - co n t in ú a el c am b io d e vis tan al respec to .

ROMA, 2*3— " L a T r ib u n a " dice que oa los círculo» del g o b ie rn o se croo quo loa p a íses q u o co m p o n en la "T r ip lo A l ian za - c o n te s ta r á n a f i rm a t iv a m e n te á la p ro p u e s ­ta Ing lesa so b re la ovacuaclón p o r los g r ie ­go» do la reg lón do A lb an ia h as ta e l d ía 20 do E n ero próximo.

SO FIA, 2 3 — Bun Im-portanto sección dol P u r l ld o A g ra r io «o re h u s ó A c o n t in u a r dn ac u e rd o con el a o tu a l gobierno .

A consecuencia <|P ontu resolución se produciría la renuncia dol Ministro do rte- luclonc»! Exterioras, Mr. Gbenadiolf,

Con m otivo do ln s i tu ac ió n polí t ica re i ­na g ra n exc itac ión en el ñola.

Ç N o t f c l a t h a » ! « U > 4 â . m á

ROMA. 23— L a misión s a n i t a r i a d i r ig i ­d a p o r el m a y o r S an tu c c i y q ue fué e n ­v iada ú A lban ia , v is i tó las c iu d ad e s do San . lo an d e Medua, A less lo y D urazzo , c u r a n ­do á m i l la re s d o e n fe rm o s y s iendo aco jl- d a con en tu s ia sm o e n to d a s partes .

lEssad Pachft la rec ib ió s im p á t ic a m e n te en Durazzo.

ROMA, 23— " L a T r ib u n a " , e n un te le­g ra m a de B rind is! , a n u n c ia q u e la co lonia a lb a n e sa a l l í r e s id e n te acogió con e n tu ­s ia sm o la n o t ic ia de la a s ignac ión d e A rgi- ro cas tro y K o ri tz ia á A lbania , m an i fe s ­ta n d o su en tu s ia sm o h á c ta I t a l i a p o r el apoyo q ue e s t a p re s tó á la c a u sa a lbanesa .

VIENA. 23— Q uin ien to s h o m b re s de los d is t r i to s d e V a lona , B e ra t y E l B assan h an so l ic i tad o s e r e n ro la d o s en la g e n d a rm e ­r í a p a ra p r e s t a r se rv ic ios en A lbania .

CONSTANTINOPLA, 23 — Se ha diri­gido una circular al extranjero diciendo quo ln resolución de no restituir á Tur­quía las islas de la costa asiática es in­aceptable.

BERLIN, 23 — Se desm iele la noticia de que hayan sido contratados oficiales alemanes para el cuerpo do ejército de Ana tollo.

E L L I O M A R R O Q U I

el desempeño do su misión, asegurándole que le conocía de nombre, pero que desea- bu vivamente conocerle personalmente.

La Iníunla Isabel, se expresó cariñosa­mente ul recordar a la República Argen­tina y le declaró que conocía su eatunciu en Buenos Aires.

Luego, adornas de los Iriíarililos, el se­ñor Avellaneda visitó a los Príncipes de Bültcrnbcrg en Pulacio.

Después visitó al Nuncio Apostólico, en su calidad de Decano del Cuerpo Diplo­mático.

Seguidamente, el señor Avellaneda visi­tó al ministro de Chile, Infringiendo el protocolo que dispone quo se visite prime­ro a todos los embajadores, antes que a los ministros.

Luego el señor Avellaneda, vis'tó al em. bujador de Francia, miembros del gobier­no, gobernadores palatinos y otros, reco­giendo por doquiera las simpatías perso­nalmente y la admiración afectuosa para la República Argentina.

BANQUETE DE GALAMADRID, 23 — Tuvo lugar hoy un gran

banquete de gala en Palacio, festejando el cumpleaños de ¡a Reina Victoria.

IT A L IA

Rennión socialistaLo que se propone la colectividad

Ataqne moroMADRID, 23—Comunican de Ceuta que

los moros enemigos han atacado el cam­pamento de Asmir. siendo rechazados.

En esta acción las fuerzas españolas tuvieron un soldado muerto.

A E R O N A V E G A C I O N

Propósito del chileno Castro2.800 kilómetros de recorrido en globo

LONDRES, 23 — Telegrafían de El Cai­ro que efaviador francés Pourgre sufrió una caída en momentos que aterrizaba con su aparato en lleliopolis, resultando felizmente ileso.

Su aparato resultó muy perjudicado.

SA NTIA GO D E C H I L E , 23 .— E n v is ta d e quo F lg u e r o a n o o b tu v o r e s u l ta d o s a ­t i s fac to r io en La t r a v e s ía de lo s A n d es , se p ro p o n e r e a l iz a r la a h o r a el a v ia d o r c h i­len o C as t ro , p i lo tean d o el a e ro p la n o l la ­m a d o ‘‘T a lc a ’’.

BERLIN, 23 — El globo «Duisburg» que partió el sábado último de Bitterfeíd (Prusia) aterrizó on Perm (Rusia).

Este globo, quedó durante 87 horas en el aire y recoiTió 2.800 kilómetros, ba­tiendo así el record mundial que había sido batido por el francés Bicnaime con 2.400 kilómetros de recorrido.

BUENOS ARES, 23—Posiblemente á fi­nes del mes de Enero próximo se inaugu­rará el aeródromo de San Fernando.

La enseñanza de la aviación estará ba­jo la dirección de los conocidos aviado­res Paillele y Fels.

RIO JANEIRO, 23—Llegó el aviador Chaves que se propone realizar una serie de vuelos.

PARIS, 23 — Informan de Compiegne que el globo dirigible «Clement Bayard»N.o 5, voló sobre Lamotta-Breuil de ma­ñana y de tarde sobre Compiegne.

Sobre Saint-Cyr navegó el dirigible «Speess».

Ambos tuvieron éxito.

El Inpjj i el esterniComentando nna solicitud

D e com patriotas al P araguay

ASUNCION DEL PARAGUAY, 23—»El Diario» se ocupa de la petición que un núcleo de uruguayos propietarios de tie­rras hacen al senado referento a la nue­va ley de impuesto territorial, solicitando no se sancione. Dice que nadie está obli­gado a aceptar con placer la modifica­ción que ln ley introduce en el régimen de las instituciones de lu vida pública y la nota de los propietarios uruguayos sp ajusta a los moldes del derecho univer­sal menta reconocido. Pero, una cosa, di­ce, es presentarse a las autoridades de la nación soberana ejercitando en forma correcta y respetuosa una facultad legal y otra muy distinta es aparlarse del es- iilb que tule actas exigen y romper con las formas y acatamientos usuales. Di­cha petición, no traduce signos de incul­tura ni disuenan sus palabras, pero, hay en su texto, mucho do perjudicial para el buen crédito del Paraguay. La nación está abierta a todos los hombres del inundo a quienes sus leyes acuerdan ga­rantías de protección, quizás mayores |uo las que les brinda oirá nación. Ter­mina diciendo que a la pretensión de los propietarios uruguayos, por gratitud, con­veniencia propia y cultura, debieron im­primirlo otra forma que la que ha cau­sado tan penosa impresión, porque la in­forma un espíritu que por una racha de Interés, olvida los imprescindibles debe­res del mutunlismo.

BANQUETE \ UN COMPATRIOT A BUENOS AIRES, 23 — .El Club Orien­

tal obsequió con un banquete anoche al señor Esteban Lamndrid con motivo de su próxima parí ida para Europa.

FR A N C IA

I \ HUELGA HE CARNICEROSPARIS, 28—A pesar de la huelga de

los empleados de las carnicerías de osla, lu tercera parlo de los carniceros 1 raba- jan en los mataderos de La Villete.

Los delegados de los patrones y do los obreros en ¿melga han entablado lus ne­gociaciones del caso pura arribar ú una solución.

ADOPCION DE DOS DUODECIMOS PARIS, 23 La Comistón del Presu­

puesto adoptó los dos duodécimos provi­sorios.

E S P A Ñ A

Avellaneda con dona IsabelMADRID. 23 El ministro do la Arganti-

na en ésta, señor Avellaneda, fué recibido muy afectuosamente por lu Infanta Isn- be.l. la cual 1c deseó glandes triunfos en

ROMA 23—Se reunió la agrupación par­lamentaria socialista con la asistencia de poco más de la mitad de sus miembros.

Eslu agrupación se propone presentar al Gobierno un proyecto ú favor de los obreros enfermos á consecuencia del tra­bajo y ampliar la ley de seguros cdiílra los accidentes del trabajo para que pue­dan gozar de sus beneficios los pescado­res y campesinos.

Se aprobó una orden del dia en la cual se consigna que los socialistas conside­ran ese proyecto corno un ardid para pos­tergar la presentación de la ley sobre creación de fondos ]>ara la pensión ú los obreros ancianos, impidiendo ese proyec­to que sean tornados en cuenta por la Cámara.

En el caso de que la Cámara de Dipu­tados no apoyara sus pretensiones los socialistas iniciarán una agitación en to­da la península y pedirán al pueblo que exprese su opinión al respecto.

PROYECTO DE DIVORCIOROMA, 23—Los diarios anuncian que el

Sr. Comandini depositará en el Parla­mento el proyecto sobre el divorcio.

A U D IEN C IA Y O BSEQ UIOROM A, 23— ‘E l P a p a rec ib ió e n a u d ie n ­

c ia á l a C on d esa C a s e r t a y á s u s h i jo s los q ue le p r e s e n ta ro n u n lá b a ro co n s tan t i - n iano .

CONMEMORACION.ROMA, 23— .El C on g reso d e la s O rdenes

M edicales co n m em o ró s o l e m n e m e n te a l s e ­n a d o r Dancona.

ENSAYOSROMA, 23— C o m u n ican de Spezia q ue el

d e s t ró y e r " A u d a c e ” e fec tu ó m ag n íf icam en ­t e l a s p ru e b a s d e v e loc idad á p e s a r deí m a l t iem p o re in an te .

5 M ILLO N ES!ROMA, 23—'.Los d ia r io s locales a n u n ­

c ian q u e los fondos reco j id o s á f a v o r de la s f a m il ia s d e los m i l i ta r e s m u e r to s y h e r id o s d u r a n t e l a g u e r r a en L ib ia a lc a n ­zan á c inco m il lones y m ed io d e l i ra s , los cu a le s fu e ro n d is t r ib u id o s e n su to ta l id ad .CONTEMPLANDO A «LA GIOCONDA»ROMA, 23 — El Presidente del Consejo

de Ministros hon. Giolitli, num Vosos mi­nistros, senadores y diputados lian visi­tado el cuadro dé »La Gioconda».

WASHINGTON, 23 — El Presienta dd la República Mr. Wilson firmó el «bilí»monetario.

ANUNCIO .MUNDIALNUEVA YORK, 23 — El día 31 del eo-

rriene la estación radiográfica de Arling- ton (Virginia) anunciará al mundo ente­ro lu entrada del nuevo año.

Se ha ordenado á ”los buques de guerra de la armada de Estados Unidos de que retrasmitan ese despacho.

INDECISION DE Mr. WILSONWASHINGTON, 23 — El Presidenta dé

la República, Mr. Wilson, conferenció con el Dircclor de Correos sobre la naciona­lización de los telégrafos y teléfonos.

El Presidente devla República sé mani­fiesta indeciso sobre esa medida.

So cree que la actual administración no abordará ese problema en la época pre­sente.

SOMETIENDOSE A LA LEYWASHINGTON, 23 — El Presidente d.

la República, Mr. Wilson, ha anunciado que algunas otras corporaciones están dispuestas á reorganizar sus institucio­nes para ponerse de acuerdo con la ley unti trust.

El Canal fie Panam á, pa ra todosDiscurso de Johan Barrett

NEW YORK, 23—En un banqueta que le fué ofrecido en New Jersey con la asis­tencia de numerosos hombres políticos y de negocios, Mr. Bnrret brindó por que el Canal de Panamá, alcanzara un com­pleto éxito solamente que si él constituye un «Pan-Americun Water Way» y no úni­camente para beneficio de los' Estados Unidos.

Mr. Barret, declaró que el CanaJ de Pa­namá, debe servir para los países de la América latina a los cuales está destina­do, tardo corno a los Estados Unidos.

Mr. Barrctf. declaró que hace todo lo posible porque la Unión Pan-Americana, sirva tanto a la América latina, como a los Estados Unidos.

B R A SIL

G RAN B R E T A Ñ A

RENUNCIA?L O N D R E S, 23— ‘‘T h e Daily C h ro n ic le”

a n u n c ia q ue c i r c u la e l r u m o r d e q u e Mr. Sydney B u x to n p r e s e n ta r á p ró x im a m e n te su d im is ió n del c a rg o de P re s id e n te del B o ard o f T rad e .

Se n o m b r a r í a á /Mr. Mac Ñ a m a ra S e ­c r e t a r io del M in is te r io de T esoro .

E L P E T R O L E O E N LA A R G E N T IN AL O N D R E S , 23— E l d ia r io " T h e F in a n ­

c ie r” e s t im a q u e c u a n d o la s d iv e r sa s fu e n ­te s s e a n ex p lo ta d a s la R ep ú b l ica A rg e n ­t i n a s e r á u n o d e los p r in c ip a le s pa íses p ro d u c to re s d e petró leo .

DesconfiaDzasL O N D R E S , 23— “ T h e T im e s ” publica

u n d e sp ach o d e W a sh in g to n a n u n c ia n d o q ue re la c io n a d o con e l in c id en te Roose- velt- iM artinez en Chile , los d ia r io s hacen g r a n d e s c o m e n ta r io s a l r e s p e c to y dicen q u e ello p ru e b a la s desconf ianzas q ue los E s ta d o s U n id o s d e s a r ro l l a n m á s ó m en o s e n l a s g r a n d e s rep ú b l ica s d e S u d A m érica , t a n t o c o n s id e ra n d o á E s ta d o s U nidos como d u e ñ o posib le d o l a p a r t e c iv ilizada, com o ta m b ié n de la p a r t e m ed io c iv i l izad a de l h em isfe r io

Regreso de nna división navalLONDRES. 23— T e le g r a f ía n d e G ib ra l-

t a r q u e lia l leg ad o á e s e p u e r to la d iv is ión d e l a e s c u a d r a in g le s a a l m a n d o del V ice A lm i ra n te Colville.

T a n to lo s o fic iales com o Jos m a r in o s de e s ta e s c u a d r a e lo g ian la s m agníficas r e ­cep c io n es q u e fu e ro n o b je to en los p u e r to s d e T o lo n y de B arce lona .

CAMBIORIO JANEIRO, 23 — Cambio,

VISITA PRESIDENCIALEl presidenta de la República mariscal

TIermes da Fonseca, regresó de Petrópo- lis, visitando el Hospital del Ejército.

PEDIDO DE RET IROF.l almirante Luis Albuquerque ha pe

dido su retiro de la armada.LLEGADA DE I \ JEFE

Ha llegado tí coronel Pescoa, coman­danta de las fuerzas policiales.

CANDIDATOSe asegura que el almirante P.aptista

Franco comandará la escuadra que parti­cipará (\^ las próximas maniobras.

RETIROS CONCEDIDOSRIO JANEIRO, 22—El Presidente de la

República, mariscal Hérmes da Fonseca, ha firmado el retiro del contraalmirante le Silva Lima.

También firmó el retiró del contraalmi. rante Hcrculano Sampaio y el ascenso a contraalmirante dél capitán de rnar y de guerra Benjamín Mello.

Los sucesos de Geara

A L EM A N IA

INSTRUCTORES PARA COLOMBIABERLIN, 23 — El Gobierno de Colom­

bia pidió oficiales alemanes instructores pura su ejército.

R U SIA

UNA GR \N PRUEBA AUTOMOVILIS­TICA

SAN PETERSBURGO, 23 — El auto­móvil Club organiza un gran concurso de automóviles en Rusia para el próximo Verano.

Se ha fijado el siguiente recorrido para esle concurso:

Moscú, Rosloír, Vladi Caucase, Tiílis, Crimea, Sebastopol y Odessn.

Todas los naciones serán invitadas ú participar en este concurso.

CHINA

PEDIDO A LAS POTENCIASPEKIN, 23 — Se ha telegrafiado á los

representantes en el extranjero de pedir el retiro de las tropas do Chihli.

SUECIA____ r

EN VIAJE'ESTOOOLMO. 23— El P r ín c ip e G uille r­

m o p a r t ió el sá b a d o ú l t im o con d e s t in o al A fr ic a O r ien ta l en expedic ión d e caza b a s ­t a el m es d e A b ri l del a ñ o próximo.

N u e v o e n c u e n t r o

RIO JANEIRO, 23 — Telegramas reci­bidos de Fortaleza anuncian que la poli­cía atacó el día 2U del corriente a Joao- zeiro, siendo rechazada y perdiendo cua­tro hombres.

Luego volvió a la ciudad de Crato, don­de espera refuerzos.

Circulan rumores de que ayer llevó a cabo también otro ataque siendo recha­zada y sufriendo numerosísimas bajas.

—El presidenta de la república maris­cal Hermes da Fonseca. tí señor Pinhei- ro Machado, los ministros del interior y de la guerra han celebrado una extensa conferencia con respecto a la situación de Ceará.

RIO JANEIRO, 23 — Telegrafían de Florianópolis anunciando que la policía ha encontrado entre las mercancías des­tinadas para Taquaruisu, numerosos fu­siles y municiones, destinados para los fanáticos sertones que se preparan para atacar la región de Paraná.

RIO JANEIRO, 23 — Telegrafían de Fortaleza anunciando que los miembros de la falsa asamblea legislativa do Joao- zeiro, han tomado posesión de sus car­gos.

Persisten los rumores de que la poli­cía fué rechazada ayer.

PRESUPUESTO APROBADORIO JANEIRO, 23—La Cámara aprobó

el presupuesta del Ministerio de la Gue­rra.

ESTUDIO—La Comisión de Finanzas del Senada

ha estudiado el Presupuesto de Agricul­tura aprobando la enmienda sobre la su­presión do la ofician de defensa del cau­cho.

NETO?—Circulan rumores de que el Prefecto

Municipal no aprobará el provecto del Consejo autorizando la construcción de una galería de cristal desde la Avenida Rio Branco hasta la calle Uruguay ana

. La gira de RooseveltRIO JANEIRO. 23—Telegrafían de Co

rumba que Mr. Roosevel! ha llegado á la hacienda PaUfteirns, donde ha iniciado las colecciones zoológicas.

Todos se encuentran gozando de buena salud.

CONTRA UN EMPRESTITORIO JANEIRO, 23— El diario «Correio

da Manha» anuncia que la minoría de la Cámara de Diputados se opondrá, á la autorización al Gobierno Federal para la emisión de un empréstito por valor da diez millones de ihras esterlinas.

EN SU PUESTORIO JANEIRO, 23—Tomó posesión dA

su cargo el señor Joaquín Assumpcao, nue­vo sonador por el lEstado do Rio Grande del Sur.

ESTADO S UNIDOS

EL "BILL* -MONETARIOWASHINGTON. 28—La Cámara de Re­

presentantes hu adoptado el «bilí» mone­tario.

El Sonado lo adoptaría también hoy.

WASHINGTON, 23 - El Senado dpro- fió el «bilí» monetario.

NOTICIAS A R G E N T IN A S

SOLICITUD DE MOCCII1BUENOS AIRES. 23 El empresario

Wallor Mocchi lia presentado una nueva ñola a ln Comisión \dministradora del Teatro Colón.

En ella dice que en el caso de concedér­sele ei arrendamiento de ese laet.ro se des­vinculará de la empresa I.n Teatral.

DEMOSTR YCIONEl diputado francés Mr. Roben David

obsequió anoche a varios de sus compa­triotas.

También asistió a esta demostración el Ministro de Francia.

G VNVDO RKCII \Z \D OInforman de Posadas que el inspector

veterinario »eñor INmoivski rechazó ocho vagones de ganado vacuno procedente del Paraguay apesar de la documentación v cor'lineados de las autoridades paraguayos sobre la buena salud do los animuies.

El. ARRENDAMIENTO DEL COLONBUENOS AIRES, ¿3 -So nsegura que

lo comisión asesora dol Teatro Colón so reunirá esta tardo aprobando la propuesta dol Sr. Longlnolli como arrendatario- do eso teatro y desechando la. propuesto pre­sentada por el Sr. Moccbi.

AHJV Bl|.;\BUENOS AIRES, 33 - «El Diario»

aplaudo la suba dol impuesto A los enrie­les do reclamo como una medida á favor de la estética de la ciudad.

C O N S E JO—«La Tardo» preconiza la venta á la

industria do los uniformes ‘en desuso en el ejército y dice que los ingresos que se obtendrían con tal venta beneficiarían á la administración militar.

ENTREYIST V—El Gobernador «ic Tncuman se entre­

vistó nuevamente con 'os Ministros do Hacienda y do Obras Públicas sobre las obras proyectadas en aquella provincia.

DE FELICITACIONES BUENOS AIRES, 23—«La Prensa» de

la fecha se felicita por la franca acojida que obtuvieron los productos argentinos en Estados Unidos.

Este diario agrega que en el mercado que acaba de abrirse pueden seguir otros, pero es necesario que el stock garuidero esté en condiciones de satfefacv las nue­va s demanda sin perjudicar el consumo interno.

DESPEDIDAEl Direcior de Ferrocarriles señor Pa­

blo N ogues, se despidió del Ministro de Obras Públicas pues se. ausenta mañana para Europa.

VISITAEl geólogo norte americano Mr. Bailev

Wilíis, de regreso de Estados Unidos, Visitó al Ministro de Obras Públicas.

En breve éste proseguirá sus estudios Sobre los mapas de la región de la cor­dillera.

ASCENSO DE BLANCO BUENOS AIRES, 23 — El Senado ha

prestado el acuerdo para el nombramien­to de almirante del actual vicealmirante Blanco.

Notas políticasE L P R E S U P U E S T O

La incorporación de Lagos

Los sucesos de San JuanInsistiendo en la ¡Díerrención

U n u r u g u a y o m e z c l a d o

BUENOS AIRES, 23—«La Razón» se ocupa extensamente del despacho de la Comisión de Presupuesto y dice:

T<nernos un aumento de 27.559.948 pe­sos sobre el presupuesto ido 1911

Ese crecimiento de gastos no guarda proporción con el aumento de las entra- d«:.s.

Seria una vindicación del Parlamento el hacer un estudio sereno del momento pa­ra evitar los nuevos males y perjuicios que nos amenazan si continuase en la forma indicada en e'. despacho de la Comisión de Presupueste.

—Se ha postergado ],as.la_jiJ_ día 28 del corriente la reunión del Comité Nacional del radicalismo para tratar sobre el asun­to respecto a lu incorporación en la Cá­mara de Diputados dei teniente de navio señor Lagos.

—Siguen siendo favorables las noticias que se reciben sobre Ja producción de pe­tróleo en Comodoro Rive.dovia.

BUENOS AIRES, 23—En la sesión que celebrará esta tarde el Senado, se tratará sobre el acuerdo para c! ascenso a almi­rante del act'.r.l vicealmirante Blanco.

—Se prepara una imponente recepción cor. motive de ia llegada de los restos del general Mansi!.a. los que estarán en Bue­no-; Aires el sábado próximo.

BUENOS AIRES. 23—Los representan­tes del Partido Opositor de San Juan en una entrevista que celebrarán esta tarde con el Vico Presidente de la República, insistirán sobre la necesidad dol envió de la intervención a aquella provincia.

—El proyecto preser ido ayer en la Cámara por el Diputado Sr. Olmedo fué rechazado por 36 votos contra 25.

—Comunicon de San Juan anunciando que el Partido <le la Concentración ha lanzado un manifiesto recriminando el proceder del Gobernador y de los funcio­narios del Gobierno.

Los presos continúan incomunicados. 'Arturo Colón, uno do los muertos en la calle de Mendoza, era el jefe del grupo de populares que llegaron á la plaza. Proce­día de Mendoza. Entre los papeles que llevaba, se le ha encontrado una cédula de identidad expedida por la policía de Rosario, en la cual consta ser hijo de Camilo Colón, fallecido, y de Felisa Cue­llo, nacido en el partido del Azul, pro­vincia do Buenos Aires, el 29 de Diciem­bre de 1882.

Se le encontró también una letra de la Caja de ahorros del Banco de la Nación Argentina en Mendoza, con un saldo de ■100 pesos, un nombramiento fechado el 10 de Junio de 1906 de subcomisario del Neuquén.

Tenía tres escarapelas, unft. con el re­trato do Alern. otra del doctor Rojas y otra del partido Popular, y además, una carta -del doctor Enrique Day, de Mendoza recom endándolo al comisario de órdenes de esa provincia, señor Evans, un reloj, un cargador de pistola Browing con dos cápsulas menos.

Fuó oficial del guardia de cárceles, de Rosario.

Colón fué también empicado de la po­licía de San Juan, donde se le procesó.

La policía procedió á detener á Mario 'Atienza, Ciro Panloja y al abogado Sán­chez Sarmiento, los que fueron incomuni­cados como los anteriores.

Un hermano del doctor Sánchez Sar- mienlo interpuso recurso de «babeas cor- pus» ante el juez del crimen, doctor Paz, á favor del detenido, y dicho juez ordenó la libertad.

Se comenta que los arrestos ordenados por la policía, habiéndose avocado el asunto el juez de instrucción, aparte de sor ilegales, son de hombres de la Con­centración únicamente, y. los que acepta­ron los servicios de los malones impor­tados y los albergaron en los comités, de donde salieron para la plaza, no han si­do molestados, cuando en lógica, para aclarar los hechos en el primer momento, untes de avocarse el asunto el juez de instrucción, debieron ser interrogados.

El dueño del restauran!, que informó sobre los personas que la policía sostiene en su oasa, díó los siguientes nombres: Pascual Vargas, uruguayo; Cirilo Yanson, rn endocrino; este y aquél enviados del de­partamento de Iglesias; Ramón Morales, sanjuanino, enviado á Cancele; Eslunislao Sontos, español, y Torjbio Nievas, men- «peino.

Todos han venido de Mendoza. La po­licía niega que sostiene á esas personas.

(BUENOS AIRES, 23—El doctor Bosch,

b a s ta n te m e jo rad o , co n c u rr i rá on b rev e & bu despacho.

— " T r ib u n a " dtCo quo el despacho do la cora letón do p resu p u es to do la C á m a ra lia cau sad o g e n e ra lm e n te buena impresión. -El to ta l do g as to s lia sido fijado cu •148.553.160 pesos.

— C o n t in ú a el e s c ru t in io do la s eleccio­n es de Mendoza. E l p a r t id o p o p u la r g u a r ­d a h a s ta a h o ra v en ta ja .

BUENOS AIRES. 23 — El Vico Presí­danlo do la cRpúhüca recibió á la comi­sión do Sanjuaninos prometiéndoles ocu­parse dol asunto que Tos trac en cuanto concurra á su desdicho ol Ministro dol Interior quien llegará mañana.

BUENOS AIRES, 23 - (La Unión Cí­vica ha resuello no unirse á la concen­tración conservadora y presentart0 candi­datos propios en las elecciones do Marzo en osla capital.

—El diputado señor Castillo presenta­rá el lunes un proyecto poniendo en vi­gencia pura el año 1914 hasta o! mes de Mayo inclusive, únicamente la ley des­pachada por la Comisión do Presupuesto.

ultima" horaLa muerte de Glaretie

P r o c e s o d e s u e n f e r m e d a d

Dolorosa impresión que causa

PARIS, 21— (1.5 a. m.p—La noticia de la muerte de M. Jules Claretie ha causa­do honda impresión en todos los circuios y muy especialmente en los artísticos.

Tan proto se tuvo conocimiento de ella, la administración de la «Comedie Fran­çaise» resolvió suspender la función y cerrar el teatro en señal de duelo.

Igual proceder adoptaron otros teatros.La causa de la muerte lia sido una en­

fermedad cuyo proceso fué el siguiente:El sábado próximo pasado, al salir del

teatro, Mr. Claretie contrajo una grippe intestinal, que degeneró en enteritis.

El domingo de mañana se sentía más mal, acentuándose el mal estado al ini­ciarse la tarde del mismo día. Ya de no- ch después de solícitos cuidados, la en­teritis fué dominada, bajando levemente la temperatura del enfermo.

Los médicos manifestaron entonces al­guna esperanza de mejoría. La noche del domingo al lunes, Claretie la pasó bas­tante bien, pero su extrema debilidad y la difícil alimentación agravaba el esta­do del enfermo.

La noche del lunes al martes trascurrió en medio de lu ansiedad de quienes ro­deaban el lecho dol paciente, pues el de­caimiento era alarmante. Desde las pri­meras «horas de la mañana la vida de Clretie fué extinguiéndose lentamente, exhalando el último suspiro á eso de las tres de la tarde.

La esposa y su hijo rodeaban el lecho del agonizante.

Costó empeñoso trabajo retirar á la es­posa, que quería permanecer abrazada al <'uerpo de su ya extinto marido.

Se preparan solemnes exequias al ilus- tre escritor.

Inmediatamente acudieron á la casa mortuoria, entre otras muchas persona­lidades, un edecán ilel Presidente de la República yol Subsecretario de Bellas Ar­tes, con objeto de presentar su pésame á los deudos.

ENFERMO QUE MEJORAMADRID. 2í — il a. m.V — Hasta esta

noche se lia notado sensible mejoría en el estado de salud del qx-ministro señor Aguilera.

MITIN SOCIALISTA EN LUGO /MADRID, 24 — Notician de Lugo que

esta noche se realizó un mitin socialista el que, además de verse muy concurrido, se verificó en orden.

FELICITACIONES AL GOBIERNO ESPAÑOL

MA DR Ti, 2 í- — Al gobierno lo siguen fe­licitando los Ateneos y corporaciones ca­talanas con motivo dei decreto de manco­munidades.EL PEAGE EN F.L CANAL DE PANAMA

WASHINGTON. 24 — El presidente de la Comisión de Comercio ele la Cámara de Representantes depositó una resolución por la cual se suprimen determinadas condiciones de la cláusula de la ley rela­tiva al Canal de Panamá por la cual se exceptúa del impuesto de peage á los na­vios norteamericanos.

C O R D I\L ID \D FR VNCO-ITALIANAPARIS, 24 — El Presidente M. Poinca­

ré recibió á una delegación de la Lian Franco-Italiana del Instituto Leonardo de Ainci y del Comité pró acercamiento franco-italiano, la cual le invitó u asistir á la ceremonia extraordinaria que se rea­lizará en a Soborna el día que llegue el famoso cuadro «La Gioconda».

v o l a n d o E N T R E l a N IE V EPARIS, 24 — Dicen de Constantinopla

que el Aviador Bonnier llegó á Konia des­p u eb le haber franqueado el Thaurus en medio de frío intensísimo y nieve, lo que dificultó el aterrisagó.

El termómetro marefeba 15 grados baio cero.

La población aplaudió calurosamente al aviador.LOS AIOBOS CAÑONEANDO

MADRID, 24— (2.20 a. í u . ) — Un des­p ach o de A lh u c e m a s hace s a b e r q u e los m o ro s al h o s t i l iz a r á osa p laza u ti l izan u n cañ ó n p ro ced en te del c añ o n e ro n a u ­f r a g a d o ’ C o n ch a” .

Un p royec t i l cayó a y e r en el t e ja d o de la in te rv e n c ió n a d u a n e ra , p e r fo ra n d o un tab iq u e , el piso do u n a hab itac ió n p a r t i ­c u la r y se e n te r ró en el su e lo de la p l a n t a b a ja .

M i la g ro s a m e n te r e s u l ta r o n i lesos los o c u p a n te s de l a const rucc ión .

L os m u eb les su f r ie ro n d e te r io ro s .D espués se les co n te s tó á cañonazos ,

a n t e lo cua l los m o ro s s e a le ja ro n .

Colazos del incidente de Zabern

ros do m i l do buen o s a le m a n e s y «luco- ram o n to p a t r io ta s p iensan como él.

Ilaoo n o ta r la l igereza dol j u r a d o ni fallar, puoB h u b ie ra sido necesar io ten o r \on cu en ta do quo si en lu g a r do sor ol ten ien te von F o o rs tu o r ol quo castigó , h u b ie r a s ido ol zap a te ro s ind icado como v ic t im a y la v ic t im a el tcn ion to , 4 esto no le h u b ie ra quedado o t ro recu rso quo d im i t i r ol cargo, único recu rso d igno A su ca rác te r do m i l i ta r , p ues to q ue e ra im ­posible pedir sa tisfacción cab a l le re sca A u n z a p a t e r o ! . . .

Pavorosos incendiosOcho manzanas de edificios quemadas

fnarenla y odio muertosNUEVA YORK, 21 (1.20 a. n i . )— Comu­

nicaciones do Gcorgoton dicen que A c a u ­sa do la explosión do una ca ld e ra do u na fáb r ica re f in ad o ra do azúcar) h a estallado un pavoroso Incendio que h a causado d a ­ños Ingentes.

E l fuego, favorecido por ol v iento y los gases, so p ropagó ráp ldan ic i^b .

F u e ro n vanos los esfuerzos tend ien tes A extinguirlo , te rm in an d o solo cu ando ya no ten ía n ad a m ás al altane© quo devorar.

Ooho m anzanas de edificios fueron con­vert idos en ru inas , perec iendo muchos obreros q ue t r a b a ja b a n en los dopósitos y talleres, los cuales so vieron en ce rrad o s p o r las llama.».

E n t r e las v ic t im as f iguran a lg u n as m u ­jeres. .

L a s pérd id as m a te r ia le s p a sa n do tr e s m illones de francos.

L a C om p añ ía D em o ra ra h a sido l a que m ás perju ic ios h a experim entado .

Ocho mil tonelndas de a z ú c a r fueron destruídtis .

NUEV YORK, 21— So dice que las vícti- müs del incendio de G eorgeton so elevan A veintitrés.

LANDRES. 2 1 í 4.15 a. Til.)— T elegra f ían de San P o torsburgo q ue u n pavoroso in­cendio d es t ruyó la p eq u eñ a localidad de Kiestoff, pe r ten ec ien te A Poltava, c a u s a n ­do d añ o s considerables.

P a rc e q ue el fuego h a cau sad o la m u e r ­to de ve in tic inco se resh uníanos, de los cuales la m i tad son niños.DONATIVO I)E LA R E IN A DE ESPAÑ A

MADRID, 24— Con m otivo d e la v ís ­p e r a de N av idad , s ig u ien d o u n a trad ic ión , la r e in a V ic to r ia h a d o n ad o la s u m a de ve in t ic inco m il pese tas á fav o r de los po­b re s de e s t a corte.

T R IS T E E C O D E TJN A CC ID ENTEMADRID, 2 4— E s t a noche h a d e jad o

de ex is t i r u n a m u j e r h e r id a en el acci­d e n te de a u to m ó v i l s e ñ a la d o el dom ingo.

HUELGA EN SABADELLMADRID, 21 — Los fundidores de Sa-

badell han acordado declarar la huelga general.

PROPAGANDA VASCUENCEMADRID, 24 — Dicen de Pamplona que

la" diputación provincial ha acordado la creación do una cátedra vascuence así co­mo lo difusión de la revista vasca «■Eus- hallerairenalde», á cuyo efecto rcsclvio subvencionarlas.

También se pedirá al obispo de la dió­cesis exlique un curso vascuence en el Seminario.

N O T I C I A S D E M I N A S

Von Jagow, censurado, so explicaB E R L IN , 2 4 — 1.35 a. m . ) — D e E s t r a s ­

b u rg o a v is an q ue la v is ta del p roceso a! c o m a n d a n te von R e u te r , en s e g u n d a Ins­tan c ia , se v e r á en ju ic io p úb lico el 5 de E n e ro próximo.

Con m o t iv o de la m an ifes tac ió n d e von Ja g o w , c e n s u ra n d o la se n te n c ia d ic tad a c o n t r a von R e u to r y von F o o ra tn e r , la .p rensa en g en e ra l co m en ta la a c t i tu d de aq u e l fu nc ionar io , c r i t ic án d o la d u ra m e n te a lg u n o s órganos .

Los d ia r io s l ib e ra le s , e sp ec ia lm en te “ K öln ische Z e i tu n g ” y "V ossischo Zei­t u n g ” , son los q u e sobresa len en su a r r e ­m e t id a c o n t r a ol P re s id e n te d e l a P o l i ­cía, von Ja g o w .

E s t e se v ió o b l ig ad o á p u b l ic a r u n a c a r ta , q u e vió la luz en “ K re u z Z e i tu n g ” , exp licando quo ex te r io r izó su op in ión p e r ­sona l , en c a r á c t e r de a b o g e d o y n u n c a com o P re s id e n te d e la Policía.

Ins is te en su a n t e r io r m a n i fe s tac ió n y a g r e g a e s t a r conv en c id o do q u e ce n te n a -

PROBABLES CAMBIOSEn estos últimos dias se han hecho cir­

cular distintas versiones sobre probables cambios on diversas reparticiones públi­cas de esta ciudad.

Según ellas, el Administrador do Ren­tas. señor Eduardo Martorell Escariz, irá á la Intendencia Municipal. Para llenar la vacante que dejará el señor Martorell, suenan los nombres del oficial l.o de la Jefatura, señor Fernando Auuirre y Gon­zález y del escribano don "Pedro Lázaro Beltrame.

En caso de ser nombrado el primero, el señor Beltrame iría de oficial l.o de la Jefatura.

También se habla de la posible renun­cia del Inspector de Policías, señor Nica- sio Soca. ______ _ ______

EIN C O L Ó NC O N S T R U C C I O N D E A C E R A S

La Dirección de Obras Municipales aca­ba de informar a la Intendencia en una nota do la Comisión Auxiliar de Colón so- licilando autorización para que una vez efectuada la obra de macadamización que se ha practicado y se practica en las ca­lles Moraies, Vignoh y la situada entro la plaza publica y lo vía férrea para ha­cer obligatoria la pavimentación en '.as aceras de dichas vías de trúnsiio.

El informo de esa repartición es fa­vorable ¡i la gestión por considerarse que se trata de calles de relativa importancia cuya mejora contribuirá a beneficiar a la localidad. ______ _

Ejército y armadaE x á m e n e s do e sg r im a

Ei d irec to r de la E scu e la de E sg r im a y G im nasta , com unicó con fecha de ayer, al Ministerio do G u e r ra v M arina, que el día 25 dol corr lon to mes, d a r á principio, en los cu e rp o s del e jército , ni exárnen an u a l de esgrima.

N o m b ram ien toP o r decre to de ayer, el Ministerio do

G uepra y M ar in a designó oficial de sección de Ift J u n t a de A d m in is trac ión Militar, al señ o r Fe lipe Delfino.

M in ia res en viajeCon des t ino al d ep a r ta m e n to de D u ra z ­

no pa r t ió ay e r ol coronel T o m ás P a ra l la - da. A sun tos Inhe ren tes á su cargo, m otivan o ' viaje de este m ili ta r .

— P a r a T re s A rboles p a r t ió tam b ién en el d ía de a y e r el s a rg e n to m ay o r Manuel F e rn án d ez .

— P o r a su n to s p art icu la res , em prend ió v ia je ay e r con dest ino al d e p a r ta m e n to do T re in t a y Tres , el c o m an d a n te Céforino VI-llavcrde.

R o m e r í a s e s p a ñ o l a sKao?a sesión <Jo la Comisión organizadora

La com isión do las R o m e r ía s E spañ o las co n tin ú a con todft ac tiv idad la organización do lnB trad ic io n a les fiesta», á fin do conse­g u ir q ue ellas sean c o ro n ad as por el m a­y o r éxito.

Anocho volvió á ses ionar, a c o rd a n d o ol n o m b ra m ie n to do las d ife ren tes comisiones que, c o n ju n ta m e n te con la de fiestas, p re s ­ta r á n su concurso on los ac tos á re a l iz a r ­se d u ra n te esos dias, según el c a rg o á q ue á endu u n a de ellas le s e r á designado.

L a comisión do fiestas h a rec ib ido varias n o tas fe l ic i tándola por la disposición que h a to m ad o re fe re n te al requ is ito Ind ispen­sable p a r a t e n e r acceso á l a c a r p a oficial, y quo consiste, como y a lo an u n c iam o s o p o r tu n am en te , en la p resen tac ión dol r e ­cibo co rresp o n d ien te al m es de O ctu b re ú l t im o 6 del de N ov iem bre , si ol socio por­t a d o r hubiese Ingresado en la Asociación d esp u és d e d icho mes.

E s ta comisión, cou jun tam joute con toa

vecinos de Corrales, so l ic i ta rán hoy de la In tendenc ia Municipal, la concu rren c ia de rogadoras, p a ra ©vitar en lo poslblo el polvo dol cam ino que desdo eso p u n to con­duce al Campo Español.

T am bién se resolvió h a c e r snber á los In teresados p o r el a r re n d a m ie n to do to­rrónos p a ra el es tablec im iento de carpa», h ay an 6 no dejado seña do compromiso, quo p e rd e rán todo derecho, i.l no se p re ­sen tan en sec re ta r la á los efectos do su cumpllmlonto, n as ta el v le rn c3 20. á las 8 p. m.

E s ta noc'n.e volverá á ce leb rar sesión la comisión con el propósito de u l t im a r los p repa ra t iv o s concern ien tes á las Romerías .

Centros y soc ied ad esDusknl Erría

Bajo la presidencia de; señor Pedro Bi- dart y con asistencia de ios señores Fran­cisco' Gofii, Lorenzo Zabfilela. Agustín Zabaleta, Francisco Gnrnyadde, Esteban Lconlz, Pedro Cnrllava, Angel Majirena y el redactor de! Semanario, celebró se­sión ayer la N0cicdad Euskaí Erna.

El señor Leoniz dio cuenta de su come­tido ante el señor loriarte sobre el arren­damiento de la Cancha San José. Se acor­dó continuar la deliberación en ¡a sesión siguiente.

So aceptó como socio activo al señor Juan Elkegaray.

Se resolvió entregar 10 pesos para la caja pro Sede Social de los señores José Lizarraga y Pedro M. Ciganda.

Después do considerar otros asuntos importantes, se, levantó la sesión pasadas las ti de la noche.

La Comisión de Señoras se reunió bajo la presidencia de la señora Manuela I. de Inciarte, asistiendo: Antonia E. de Mn- •riezcurrenn. Joaquina T. de Juanotena, Dolores S. do Gortari, María I. de Gue­rra, Clora I. de Cohas, Marín Elena Ber- cetche, Marín Julia Gáscue, Micaela E. de Larrainzar, Guillermina Aguiar de Garmendia Caminos.

Se aprobó la redacción de la nota para arbitrar objelos con destino á la próxima kermesse.

Se informó que la señora Adela H. de Caravallo iba mejorando.

Extensamente se discutió el programa que podría regir para lia kermesse v el concierto.

Se presentan varios proyectos para realizar propaganda por «Euskal Erría».

Circulo LucenseEste prestigioso centro celebrará una

gran velada á beneficio social, conmemo­rando el final del año XIII, el día 27 del corriente á las 9 p. m.

He aquí el programa que regirá en este festival:

1. a parte: Lo Ouverture; 2.o El aplau­dido cuadro lírico cómico del Circulo pon­drá en escena el juguete cómico en un acto y en prosa de Joaquín Matí y Díaz, titulado «El Prolomedicalo en Acción».

2. a parte: 3.o Marcha Gaditana: l.o Se­renata de Chuves cantada por el señor Seijas; 5.0 El Rey que Rabió, del maestro Chapí, cantado por la señora de Hármen- lon; 6.o Romanza La Tempestad, por el señor Vicente Carbello; 7.0 Espíritu Gen- tille. de Domcetü. por el señor F- Yome- ro; 8.o Tempestad, por la señora de Hár- menton y el señor Navas de Tolosa, 9.o Viva mi nino, por el señor Morales; lO.o La Alegría del Batallón, por el señor Na­vas de Tolosa; 11.o El Bateo, por la se­ñora de Hármenton y el señor Morales.

3. a parte: 12.a Guerra en los toros, marcha; 13.0 Subirá en escena el sainete lírico en un acto y en verso, original de Fernando Manzano, música del maestro Manuel Nieto, titulado «Los Trasnocha­dores».

Centro «Pérez CastellanosLa Comisión Directiva de este Centro

de juventud católica* invita á todos sus asociados para la reunión que se efectua­rá esta noche á ¡as 9 en el local social.

Después do. terminada dicha reunión se concurrirá en corporación al Templo de la Santísima Trinidad (Buen Pastor) don­de se oirá la tradicional Misa del Gallo, que se celebrará á las doce de la noche, comulgando también en olla.

Se pide encarecidamente á los señores socios, no dejen de asistir á este lindo acto de fe.—Valentín A. Silveira, presi­dente; Antonio Di Pasca, secretario.

Montevideo, Diciembre 24 de 1913.Nota.—Después de terminada la misa,

se pasará al local social donde se servirá un modesto lunch.

Sociedad «Quién lo diría»La sociedad recreativa asi denominada

proyecta la realización de una brillante tertulia familiar (fue se llevará á cabo la nr.chc del 24 del corriente, víspera de Navidad, en el local dol cinema «Olympia» calle Foysandú número 1121. Por el emu- siasmo que reina entre sus asociados y el Lecho de realizarse la tertulia una noche en que todo ol mundo siente «la necesidad de divertirse, la fiesta en proyecto será bulo un ó silo

Para la mejor organización de los tra­bajos, !a Sociedad ha quedado dividida en dos grupos, uno formado por los socios que pertenecen al Club Nacional de Foot- ball y el otro por los demás asociados. El primero realizará todos los preparativos de la fiesta y el segundo tendrá á su car­go el reparto de las invitaciones espe- cíales. _

P O L I C I AT R A G IC O S U IC ID IO

Un dosconocldo se arroja bajolas ruedas de una locomotora

. En una forma horrible puso anoche fin á su existencia una persona cuyo nombre no ha logrado conocerse hasta la hora en quo escribimos estas Uneos, apesar de las diligencias hechas por la policía de las sec­ciones 20. y 21.. en cuyo limite ocurrió el suceso quo vamos á narrar.

Próximamente á las 10 de la noche llegó á la estación Colón ol tren local que corro entre Central y Las Piedras, saliendo do la primera de las nombradas estaciones á las 9 y 35 minutos.

El señor Lemz, jefe de la (Estación Co­lón, que 89 encontraba en el andón, notó no sin sorpresa, quo adheridos á algunas partes de la locomotora, que era la nú­mero 59, guiada por el maquinista Juan Dampa y foguista J. Franchi, venían tro­zos de ropas con manchas sanguinolentas, señal evidente de que algúu accidento ha­bía ocurrido en el camino férreo antes que aquel tren llegara á esa estación.

Do inmediato Inspeccionó detenidamente la locomotora. Inspección que dió por re- sultado la completa certidumbre de quo un hombro habla sido destrozado completa­mente por la máquina, pues on olla eo encontraba, además de los trozos do ropa un pedazo informe do carno humana.

Dlósc de Inmediato aviso do lo que aca­baba do suceder, á la policía de la 21 sec­ción y so practicó entonces una explora­ción por los costados de la vía férrea has­ta que al Hogar á un punto do ella, entre los kUómetros 9 y 10, eo encontraron se­ñales evidentes do quo ora on eso sitio donde habla ocurrido lo quo hasta oso mo­mento so creía un accidento casual.

Las señales de que hablamos la consti­tuían trozos de ropas, también manchadas

C a s a A l f o l í « « C a s t a ld oR I N C O N 6 7 5 — T e l é f o n o 1 0 8 9 ( C e n t r a l )

H a rec ib ido u n e sp lénd ido su r t id o do ca s im ire s franceses 6 Ingleses, a l t a novedad , o legidos d i r e c ta m e n te p o r su dueñ o en las p r inc ipa les fáb r icas , al e fec tu a r su rec ien te g i r a 5 E uropa.

C u e n ta la cosa con c o r ta d o r d ip lom ado , con el cual puede g a r a n t i r quo los p ersonas q ue a c u d a n á e lla sa ld rá n vest idas c o n ­form o á las ex igenc ias de la m o d a y á la p a r de las p r inc ipa les c a sas de P a r í s y L ondres .

A ntes d e m a n d a r s e h a c e r ro p a , s í r v a s e v is i ta r la casa.54 49-d,p.m.Dlc.2C,

en san g re , y u n so m b re ro de p a ja , nuevo, en cuyo In te r io r luc ían las in í ialea E B. H.

A pocos pasos se em p eza ro n A en co n tra r , d isem in ad o s , los m iem b ro s su p e r io re s é in fe r io res de la v ictim a, a s i como p a r te de la cabeza, casi todo en un es tad o q ue hizo im posib le su recons trucc ión en fo rm a que p u d ie r a fac i l i ta r la identif icación. P o r lo tan to , no h a pod ido s a b e r se si el m u e r to es u na p e rso n a Joven ó an c ia n a , ni si sus ro p as pe r ten ecen á un su g e to d e a p a r ie n ­cia h u m ild e 6 pudiente .

Se t r a tó en to n ces de b u sc a r e n t r e los tro zo s de ro p a !os bols il los de ésta , lo g ran ­do e n c o n t r a r s e en uno de e llos un trozo de papel en el que, t r a z a d a s con lápiz se leía e s ta s en ig m áticas p a la b ra s : “ Misterio!M ister io! Misterlo¡-—No s e cu lpe al m a ­q u in i s t a ” .

L a e s c r i tu r a del papel e n c o n tr a d o dió l a c lave del h a s t a en to n ces m is te r io so su ­ceso. No cab la duda, q ue so t r a t a b a de u n suicid io l levado á cabo en fo rm a v e rd a d e ­r a m e n te horr ib le .

L os fu n c io n a r io s polic iales de la sec­ción 21. y io s de l a 20. á los q ue so dió aviso , pues el su icid io se h a b ía e fec tu ad o en la ju r isd icc ió n do e s t a ú l t im a , p ro ce ­d ie ro n en to n ces á reco je r los d esp o jo s h u ­m anos , los q u e iban s ien d o dep o s i tad o s d e n t ro de u n a bolsa, ta l e r a el e s tad o en q u e se e n co n trab an .

T am b ién fué en c o n tr a d o , c o m p le tam en te des t ro zad o , u n Teloj de p la ta q ue p ertene- e í a a l su ic ida .

E s te suceso h a s ido p u es to en conoci­m ien to del d o c to r L a p o u ja d e , J u e z de In s ­t ru cc ió n de tu r n o , el q ue o rd e n ó la d e te n ción del m a q u in is ta y fo g u is ta de la loco­m o to r a 59 , á fin de to m a r le s decla rac ión .

O T R A S N O T I C I A S

A RR O LLA D O P O R UNA JA R D IN E R AA noche, en m o m en to s q ue P e d ro R a b ia s

c ru z a b a I<a ca lle A g ra c ia d a á l a a l t u r a de M igue le te , fué a r r o l la d o p o r u n a j a r d in e r a cu y o co n d u c to r se ig n o ra , pues lo g ró fu ­gar .

R a b ia s re s u l tó con u n a h e r i d a en el pié d e rech o , h e r id a q ue c u ró la A sis tenc ia P úb lica , la q ue t a m b ié n lo co n d u jo á su domicil io , P r e s id e n te B e r ro 28.

E l re co n o c im ien to e s tu v o á ca rg o del d o c to r F e r r e r .

L a policía’ de l a 11. sección p rac t ica av e r ig u ac io n es p a r a co n o ce r , p roced iendo á su a r r e s to , a l co n d u c to r de la j a r d in e r a c a u s a n te del acc iden te .

U NA P E L E AE n las p r im e ra s h o ra s d e la ta r d e de

a y e r s e e n c o n t r a ro n e n I«a ca lle P ando f r e n te al n ú m . 107, Jo s é Cóppola y José S a n ta m a rc a los q u e t e n ía n s é r io s re s e n t i ­m ie n to s d esde h ace a lg ú n tiempo.

«Empezaron á d is c u t i r y com o no lo g ra ­r o n en ten d e rse , co n s ig u ien d o t a n solo a g r i a r s e c a d a vez m á s , se t r a b a r o n en pe­lea . P r i m e r o á p u ñ e taz o s s in consecuenc ia a lg u n a , p e ro d e sp u és S a n ta m a r c a sacó u n cuch il lo quo l lev ab a en la c in t u r a y le aplicó á su c o n t r a r io u n ta jo en el costado d e rech o de l ro s tro .

E l h e r i d o r pasó á l a Cárcel y el« herido , en ca lidad de preso , a l H o sp ita l Maciel.

DESACATO Y A G R E S IO NEli a g e n te de la secc iona l 3 .a Severiano

R o d r ig u e z , q u e a y e r t a r d e p r e te n d ió l la ­m a r a l o rd e n A R a ú l V era , q u e u n ta n to éb r io se e n t r e te n í a en d i r ig i r p a la b ra s p ro v o ca t iv a s A la s p e rso n as q u e p a sa b a n p o r l a a c e r a d e l a A v e n id a 18 de J u l io y E j id o , d o n d e és te se e n c o n t r a b a es tac io ­n ad o , fu ó d e sa c a ta d o y a g re d id o á go lpes de p u ñ o y p u n ta piés.

V e ra q ü e fu ó a y u d a d o en su o b ra con­t r a e l a g e n te p o r d o s ó t r e s com pinches , q ue lo g ra ro n "huir c u a n d o é s te co n tu s io n a - do por los go lp es en l a p ie rn a d e re c h a y en l a m a n o izq u ie rd a , tu v o q ue h a c e r u so d e su m a c h e te p a ra p o d e r r e d u c i r lo á la ob ed ien c ia , ap l ic án d o le u n go lp e en l a c a ­b eza q ue le p ro d u jo u n a con tus ión .

V e ra y el a g e n te R o d r ig u e z fu e ro n c u ­ra d o s p o r e l m ódico d e po lic ía d o c to r F e ­r r e r . h a b ie n d o sido .rem it ido e l p r im e ro á l a C árce l C en tra l .

IN T E N T O D E SUICIDIOIn g i r ie n d o u n a so luc ión de dos p as t i l la s

d e b ic lo ru ro do m e rc u r io , in te n tó s u i c id a r ­se e s t a m a d r u g a d a , en la c a sa ca lle B re­c h a núm . 504, la m u je r R o sa P é rez , a r ­g e n t in a , casad a , de 22 añ o s de edad .

F u é a te n d id a p o r l a A s is ten c ia P úb lica , c o n d u c ié n d o se le al H o sp i ta l Maciel, don d e ■fué reco n o c id a p o r el d o c to r F e r r e r .

M A R I T I M A SE l serv ic io d e p rác t icos

D esde q u e se puso en v igen c ia la n u e ­v a reg la m e n ta c ió n del cu e rp o d e p r á c t i ­cos se e n ca rg ó á la oficina de A y u d a n te s de la C a p i ta n ía del P u e r t o q ue d e s ig n a ra los tu r n o s y s e ñ a l a r a lo s se rv ic ios do ca­d a u n o con la des ig n ac ió n d e los v ap o re s q u e d e b ía n g u ia r á la e n t r a d a ó sa l id a lo m ism o q u e lo s veleros.

E s te servicio re q u ie re u n a con tracc ión dec id id a , ni m e n o s on lo s com ien zo s de su Im p lan tac ió n , d eb ien d o s e r a ten d id o Biempro p o r el m ism o p e rs o n a l y n o por el d e g u a rd i a do la Oficina do A y u d a n ­te s , b a s t a n te r e c a r g a d o ya p o r a ñ a d id u r a Incom ple to p o r l icenc ias y e n fe rm ed ad es .

Asi, pues, en la s condic iones a c tu a le s do e sa ofic ina se h ace im p re sc in d ib le la

designación de u n perso n a l especial— uñó 6 dos em plead o s— p a ra que In te rvengan d i r e c ta m e n te con los a su n to s re fe ren tes al p ra c t ic a je de los buq u es en el puerto y fu e ra d e él.

P o r el m o m en to la C ap itan ía teniendo en cu en ta las o b servac iones q ue an tece­den ha d e s ig n ad o al se ñ o r R. Tarasona con c a rá c te r p rov isorio , p a r a que so en ­c a rg u e d e o rg a n iz a r y d i r ig i r el moví- m íen lo del perso n a l de p rác t ico s desli­g a n d o de es te m o d o á l a oficina de Ayu­d a n te s de esc reca rg o .

Inspección d e buq u es

L a com isión especia l e n c a rg a d a d e Ins­p ecc ionar los buq u es del t rá f ico en si p u e r to , lo m ism o q ue los del cab o tag e en g en e ra l , h a inspecc ionado d u r a n t e el co­r r ie n te m es 56 em b arcac io n es de diverso« ton e la je .

E s ta s em b arcac io n es la co n s t i tu y e n v a ­p o res f luviales y del tráfico, lan ch a s á n a f ta , pay lebots , b e rg a n t in e s , b a lan d ra s , y b o tes á remos.

F u e ro n obligados á p o n e rse en condi­ciones de n avegab illdad . por defec to en su s m á q u in a s ó en el casco, c u a t r o b u ­ques.

L os re s ta n te s se en co n tra b a n en condi­ciones re g la m e n ta r ia s .

E m b a rc a c io n e s en la s p layas

E n v ir tu d de ex is t i r u n n ú m e ro creci­do de em b arcac io n es á n a f t a , v e l a y r e ­m o en la s p lay as de R am írez , P u n t a B ra­va ( C a r r e ta s ) , Pocitos , Buceo y e m b a r ­caciones su e l ta s en to d a l a co s ta h a s t a M aldonado , l a C o m an d an c ia de M ar in a a d o p ta r á a lg u n a s m e d id as al resepe to .

E n p r im e r lu g a r e sa s em b arcac iones s e r á n in sp ecc io n ad as y su s p ro p ie ta r io s

.o b l ig ad o s á t e n e r la s en cond ic iones r e ­g la m e n ta r ia s . D espués d e b e rá n m u ñ irse d e u n p e rm iso p a r a l a nav eg ac ió n en p u n to s d e te rm in ad o s .

L a inspección de la r e f e re n c ia se lleva­r á 4 cabo u n d ía d e e s tos y los q ue no e s tén eD b u e n a s cond ic iones s e r á n reco­g id o s p o r la a u to r id a d m a r í t im a si loa dueñ o s ó p a t ro n e s hacen ab an d o n o de e l la s como sucede g e n e ra lm e n te quedan-* do a m a r r a d o s á la costa .

V apores f luviales

S a l ie ro n an o ch e p a r a B u en o s Aires, S a lto y e sc a la s los v ap o re s :

R o m a , R io U ru g u ay , L o n d re s y Cabo S a n ta M ar ía con 59, 130, 167 y 110 p a ­s a je ro s re sp ec t iv am en te . T o ta l 466. E l C abo S a n ta M ar ía sa l ió á las 10 a. m.

“ S ie r ra S a lv ad a” y “ O taw a”

P ro c e d e n te de B u en o s A ires y de t r á n ­s i to p a r a H a m b u rg o e n t r ó an o ch e á la» 10 el v ap o r a le m á n “ S ie r ra S a lv ad a” .

— E l v a p o r in g lé s “ O taw a” salió ano­che á la s 10 y 30 con d es t in o á T ene­rife.

B u q u es a l v a ra d e roL os señ o re s A. D. y M. L uss ich fu e ro !

au to r iz a d o s p a r a r e facc io n a r el v ap o r del tráfico “ C ó n d o r” y l a c h a t a n ú m . 126 p a ra re n o v a r el t im ón .

M ovim ien to en el p u e r to

H ig h lan d V a t h e r . d o L iverpoo l ; I ta lia , de G én o v a ; C abo S a n ta M aria , R io U ru­guay , L on d res , R o m a , D o rt , d e B uenos A ires ; S an Giorgio , de G én o v a ; O taw a, de S an N ico lás : M u r i in h o . d e C orum há.

Salidos:P ay le b o t (Pollo, p a r a S an ta L u c ía ; Ro-

sa r io O r ien ta l y F lo r del Día, p a ra S an ta L u c ía ; g rú a IV, p a ra M ercedes; B rem en, p a ra Conchillas.

C E N T R A L A CAN ELO NES. SANTA LU- CIA Y' 25 I»E AGOSTO

Id a y v ue lta en el d íaSa lida de C entra l , 7 a. m .; Yatay, 7.16;

Indep en d en c ia , 7.29; P iedra» , 7.35; Cane­lones, 8.5; S an ta Lucia , 8.25; 25 do Agos­to, S.35.

Los bole tos se r á n vá lidos p a r a regresar con u n expreso q ue s a ld r á de 25 de Agosto el m ism o día, á la s 6.4 5 p. m.C E N T R A L A F L O R ID A E L 28 D E DI-

C IE M B U E D E 1915 Id a y v u e l ta en el dia

Sa lida de C en tra l , 7 a. m .; Yatay, 7.10; Independenc ia , 7.29; P ied ras , 7.35; Cane­lones, S.3; S a n ta L u c ía , $.23; Cardal. S.5S; I s la Mala, 9.15; B e rren d o , 9.29; Florida, 9.SS.

Los bole tos s e r á n válidos p a r a regresar con u n ex p reso q ue s a ld rá do F lorida el m ism o d ja á las 7 p. ni.

Boleto de id a y vuelta , $ 1.50 y 1.00. C E N T R A L A SAN RAM ON C FRAY' >L\R-

COSE L DOMINGO 28 D IC IE M B R E DE 191S

Id a y v u e l ta en el din Salida de C entra l , 5.45 a. m .; Yatay, 5.55;

Toledo, 6.27: Sauce, 6.4 5; S an ta Rosa, 7.10; Cnzot. 7.25; Castellanos, 7.85; San Ramón, 7.5S; Chamizo. S . l l ; F r a y Marcos, 8.25;

Los boletos s e r á n válidos p a ra regresar con u n expreso quo s a l d r á do F ra y Marcoi el m ism o d ía 4 las 7 p. m.

C. W. Ba\nc. A d m in is t rad o r GeneraL

5941-17-19-21-23-25.

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a 1 2 el m illarP U E S T O S E N O B R A

P e d i d o s á l a C o m p a ñ í a d e M a t e r i a l e s , S a r a n d í , 4 6 6 Teléfonos: COOPERATIVA y URUGUAYA, 1802

EL SIGLO— Miércoles 24 de Diciembre de 1913 Tí, l g . 1 1

D E T R E I N T A Y T R E S

lio ll lo i l .

fc rcn tp a l ííhuiho, ge h u b ie ra en cargado la Rostí ó n al M inistro O rien ta l en R om a, no

' C ab r ia cabido la n u ev a M oldeada , j 151 G ab in e te i ta l iano h a d em o s trad o b u e ­n as In tenciones en el curso a n te r io r do la negociación. Son lo« In te reses p r ivados quo h a n hecho l legar h a s ta ei P a r la m e n to de aquella n ac ió n . voces ap as io n ad as , y esas voces so h u b ie ran ca lm ado á h aberse ira- todo él a su n to en Homo.

No es de un gob ie rno altamente. Ilustra- <!<• com o el do Italia, e n t r a r en distingos. M ed ia un.t convención de Ictr.i y esp íri tu claros.

■......... .. » . . _ « » , c . ,UUUUIUKU i ob I A to r tunadam cnte . p asa ro n la* Intorjmla-res e sp e jo s” p o r la n iñ a N a ta l i a M ace - ' «*■£!.,doJ rem ot06 l ,«mPW. c o m ó la d e aquel'g e n e r a l r o m a n o q ue h a b la convenido con

a te ro sn n te fiesta e sco la r— R oda SiiiiRuiiiot— 151 expreso

TRE IN T A \ T R E S , D ic iem bre 2 3__. \¡L SIGLO— Con m o t iv o <lc la ílnaltzá-

Ijión d o l o s cu rso s rea l izóse en el Colegio an ta C a ta l in a do Sena. u n in te re sa n te c r u m e n q ue finalizó con u n a h e rm o sa esta l i t e r a r io m u s ica l l l a m a n d o ju n t a - tente la a ten c ió n la z a rz u e la t i t u l a d a

:La cau t iv a c r i s t i a n a ” ; el m o n ó lo g o "L o s

o; L a canción de la s M a rg a r i t a s , p o r la Ifta Lía B orro y "G lo r ia s y E s p e ra n z a s ” »citado p o r la s e ñ o r i t a E s p e r a n z a P o r to .

Al a c to c o n c u rr lo ro n d is t in g u id a s fa- i Illas.

— F u é p ed ida p o r el s e ñ o r C a r lo s M. r ia r tc la m a n o d e la s e ñ o r i t a S a ra San- u inet E sp in ó la , p a r a el e s c r ib an o públi- j s e ñ o r R o g e lio l l o n to u . L a b o d a qued ó oncertada p a r a los p r im e ro s d ía s del fio e n t r a n te .

— El t r e n e x p re so hoy t r a jo n u m e ro so s ¡ajeros.— C o rre sp o n sa l .

m p o r ta c ió n d e g a n a d o s

Modilicadóo del reslamcuto

Un d ec re to exped ido p o r el M inisterio ; I n d u s t r i a s d e ro g a lo s d e fe c h a 29 de

i ñero de 1913, 24 do M arzo de 1911 y l j d e Ju n io d e 1 9 1 1 , p o r los q u e so d e ­

s r a b a n p a ís e s p ro h ib id o s : H o la n d a ,jiza, F r a n c i a y Bélgica,

j T am b ién se modifica el a r t ic u lo 5.o del i eg la m e n to d e im p o r ta c ió n de g a n a d o ,

q ue q u e d a r á re d a c t a d o en la s ig u ie n te rm a:"Lo. c a p i t a n e s d e b u q u e s q u e conduz-

m g a n a d o s p ro c e d e n te s d e p a ís e s no o h th id o s y p e r te n e c ie n te s á l a s especies lya Im p o r tac ió n e s t á p e rm i t id a , debe- .n m u ñ i r s e a n t e s do r e c ib i r el g a n a d o

i b o rd o de l b u q u e d e su m an d o , de u n i r t if leado ex p ed id o p o r el M in is te r io de

g r ic u l tu ra de l p a ís d e ' o r ig e n il ofic ina ic d e sem p eñ e s u s fu n c io n es v is ad o p o r

i cónsu l u r u g u a y o a l l í a c r e d i ta d o .”

RIBUNALES Y JUZGADOSL L A SUN TO D E L “ M A R IA M A D R E ”Debido á la s publicac iones h e c h a s recien- nicnto p o r el gobierno , so h a l legado a ae r co n o c im ien to do la cues t ión susclta-

p o r la C anc i l le r ía i ta l iana , con motivo > f t d il igenc ias do a p rc jn 'o , en el juicio se- Vi lido p o r la ca sa L a g e m a n y Cía., del co-

•rcio de P a y e a n d ú c o n t r a d cap i tán Ba- s tr lno , do la b a r c a “ M a r ía M ad re” , so-

i te obligaciones do u n íle tam en to , d añ o s i :pc¡rjulcfos.

C onsignan esas p ub licac iones q ue en la hm orla an u a l del M inisterio del ram o , se

, -»c lonaban la s fe l ic i tac iones do am bos ¡ 'b ien io s p o r la so luc ión a lcanzada , poro i mo la r e f e r id a M em oria , f u e r a del ele- i un to oficial, v a a c o n ta d a s m anos , no . i de e x t r a ñ a r , q ue el asu n to , n i a ú n por

. i c h a s felicitaciones, l l eg a ra a l dominio blieo.Dos h e ch o s a p a re c e n com o cau sa le s del

¡a enfílelo: ol h ab e rse p roced ido ul em bargo la nave sin el s im ple aviso a l Cónsul

l i i l l a n o , de co n fo rm id ad con ol Inciso 3.o d a r t . 381. del Código ProccHal del Uru- a j \ y la o rd en da desa lo jo del buq u e á

i i tr ipu lac ión , m ed id a d ic tad a p a r a la efec- lflftd del em bargo.

3 L,a acción d ip lo m át ica so in s ta u ra en. i icc-h p o r el .Ministro ac red i tad o y» la Ar*

ítln.«, conde B o ttu ro Costa, a n te el cual xdló ol c ap i tán BalTostríun.3u ejerc ic io e r a ex tem poráneo . Si orlgl-

iba ag rav io la d isposición de l Ju e z De- i r t a m c n t a l de P ay sa n d ú , sobre el em b ar-

j y desalo jo , ol d am nif icado debió a c u d ir q uere l la al ju ez com peten te .

•ln efecto, so s u s c i ta b a u n a cues t ión ju- ilcaional. do d e rech o m ar í t im o In te rn a - nal, m a t e r i a de a lm iran tazg o . SI la

i i rtc ó el T r ib u n a l , q u e h ic ie ra su s veces, i daba e n t r a d a a l a acción o si r e s u c i ta

id a c o n s id e rab a ag rav iosa , en tonces cru ■ pteedente la vía d ip lom ática .¡i le empezó, pues, p o r h a c e r casu omiso

t.Mú T r ib u n a l ' l l am ad o a p ro n u n c ia rse , cu •ca t ión cío suyo delicado, con desconocí*

l. :u to d d u r l . 90, do lu C onsti tuc ión del . a d o .

"ino d esp u és el toxto del p ro loco lo do

t I, la so lución d a d a ni a su n to p o r el Mi­li tro do R elac io n es d o c to r l lo m cu y ol

(Bri •rescatantfi del gob ie rno ita l iano señor 1 to r Coblanchl.

i 4 ’o r oso a r re g lo se dep loró l a fa l ta de . ío >1 ag en to co n su la r en P a y sa n d ú , al

m toargarse el buque, y p a r a te rm in o del uno !■•• h ac ia • 'tttrogu do d e te rm in a d a

id» iu. con el fin do c u b r i r los perju icios (-■ desalojo, I • c u a l d e te n n lh a c ló n so hizo

t el E n c a rg u d o de Negocios do Ita lia , el «ibrndo sooor V íc to r Coblanchl.

!n c u a n to a la neg ligenc ia del aviso,• idaba su b s a n a d a d en tro de la m ism a ac-

i in te rn ac io n a l , p o r el sen t im ien to que i i o n: ihu ib l G obierno de] Urm/uav, en

f i lm r a c lá u s u la del convenio., I segundo ex tre m o ap a rec ía m ás espi- l i. L a m ed id a do r e t i r a r del buq u e u su i - ulaclón. p.ir.i m a n t e n e r el em burgo, no

t'H i just ilci i los p recep to s de D erecho In- "Sín iftclomil.

n g o b ie rn o debo d isp o n er do «fomentos B id en tes pura c u m p l i r su misión. Mi un

>r de pi quefiu p o r to o p o r o l l a eondl- , ora Incapaz do im p ed ir la s a l id a do

3 b ' P i , p a ra la c u a l lo b a s ta b a la co­a te de| rio, dobló r e c u r r i r a o t r a ' ' m- nclón do su p e r io re s e lem entos , as buq u es ex tran je ro * es tán su je tos a irtBdlcelón de las a u to r id a d e s del p u é r ­p e ra los n e to s do proyección exterior, el o rden In te rno y d en tro dn eso inis- • o rden . r ig e la ju r isd icc ió n de su bnn-

i ten t ra s Ja t r lpu fac lóú no reallco ac tos Rii ag rav ien le au to r id a d dol puerto , j « i l t r a s deje ilo im in lo b ra r p a to su salida, i q ic rv i i ic ló n de la au to r id a d p o r tu a r ia í i ' l q ue s e r viciosa.» i rcsp tm sahqtd i id que or'gin:> dicho tn- • m e ló n He Impone, p o rq u e • l«t «nran-

i jpt o n t r el ahtiHp y la a rb i t ra r ied ad .• »be ndv e r t l r q ue la prolnfllcad i respon- te tifiad oh ncieBiirlanieiite do Indole civil, m ue ol l i s tad o lio r a e on f a l ta til mono*

m i to , es ra sp o n sab ln riel h ech o prop io •I de mis agen tes , h as ta la r e p a ra c ió n perju ic io sufrirlo.i directo y refleja, directo r u a n d o vio- o r a r lo d d m ism o gobierno, r. f le ta en •Cundo cuto , en ci hecho do su* n g rn -

u n rey de Mirla en devolverlo la m i tad do üuh buques, y creyó cu m p l i r con ello, ontro- g m d o to d o s los buques p a r t id o s p o r la m i­tad.

Se tiene a h o r a u n nuevo convento p o r el cual el Roy do los belgas. dec id irá como á rb i t ro , sobre las gest iones do I ta l ia con­t r a ol U ru g u ay , por l a s p re tcnsiones del c a ­p i tán Ballostrlno.

B a in te rp re tac ió n de u n t r a ta d o puedo s e r en sen t ido decla ra tivo y en sent ido res­tr ictivo. E n ej caso o cu r re n te so p re tende b u sc a r ol p r im e r se.ntldo.

C u an d o la s p a lab ra s e s tán do acuerdo con el p en sam ien to d e las par te s , no caben los distingos. Perju ic io c* u n a p a la b ra cla­r a en derecho y su extensión llene q ue sor ex p resa y de m a n e r a a lg u n a tác i ta , do lo c o n tra r io q u e d a r ía n inc iertos los d e rech o s y los conven ios sin v a lo r a lguno.

Los m otivos s irven ig u a lm en te p a r a la In terpre tac ión , y oqui el motivo es un des­a lo jo con la indem nizac ión sin limitaciones ni salvedades.

E n fin. t o d o ‘esto lo re so lv e rá el sobera­no belga.

E l P o d e r E jecu t ivo s ien ta que cualqu ier sen ten c ia del á rb i t ro so lu c io n a rá definiti­v am en te el asun to .

L a m isión del á rb i t ro en los p roced i­m ien to s del D erecho Político, e.s ln. do des­p e r t a r la b u e n a vo lun tad do l a s partes , la de inc i ta r la s á modios concil ia torios, y q u i­zá, fu n d ad o en ella, esp e ra a h o ra el Go­b ierno la conclus ión dol conflicto.

Respóndase , pues, á esa s a n a y elevada polí t ica de a rm o n ía in te rnac iona l.

Valor de la propiedadEl martiliero. M. G. de Zúfiiga ha rea­

lizado las siguientes venias:Una linea baja, calle Cerro Largo N.o

IO'»!), cuite- LcíRoótctciá v Constitución, ecifi'. rU <>;i lerrotio de 163 ni. 46 i en $ 0,060.00 al contado, sale á 8 37.00 m.2 Fuó comprador c! Sr. .losé M. Pornbo.

Un solar de terreno, formando esquina, compuesto de 9 m. 509 mils. de Denle aí Norte á la caJlc del Carmen; 31 m. 00 de (rente al Oeste A la calle Victoria; 33 m. 844 mil. al Este; y 9 ni. 0.74 mils. al Sud. 294 ni. 197 mils., á razón de S 14.00 ni. 2 al contado, en H 4118,76 cts. Fué compra­dor el Sr. Gualherlo Chiarla

Las industriasde la agricu ltu ra en Chile

Causas de sn actual malestar

‘aro quo cn •■■tu óllluio, hi- rcq u lo rc quo •rju Irlo b» i aline i-l n g cn te «*n éjcrclclo ia funqione». v no i-.m do cond ic 'ón «o- I, ubMoluiu. Bino «le csencla rolatlvn, móólllr.i frccUi-ntcìncnle la n a tu ru loza

Ì nnubi du cada Horviclo.r«Hponimblll«ln.l del E *tadu e*tfl s ti­

li re g ia « ”un ci K»! alo •• puodn ni-olohar fle lodot, corno cnthlnd «’conòmiou con

• lo» dcrci'boB y obllgucloncH de lo 90u *• Iv» 1. . 'mio . nildiHl i f ld lc i i , en 'Jo «lo lon ln(»r«f«H K'iioruluH de la Nn-

• t u inpds lldad eeonómlon, p o r su re*. *»»■'IWM ri 'flela. («fltil liajo la regia de ra - lón del pcrjulcln, «|U.- e | fum-lónn-

•i Belìi e ÓCn*lotii<.« •«» « I termino |H r.lulclii Iti de < 1 pllcu. al •aio. bn|o In imi< rigorosa hciinn- '■ì> Jurldlcn ì :i monto filmlo «le rtnte- » aleja iodi- dtitìn v vloic-nia loda mi-

• ' • liellli'i in lin Unni «le Mpiii-H do In iót» v molilo ih ) pi-ijub.ln, p ro in m -

'” ' v ' l'ccióli, ■ libre I- haeo «If qii,« •• m ■bp» l 'Ión > molilo n „ . »(l'.ibriii in .

del ap lh in Mullc«trlno,.'•^ qui mI i n ve* fio lOlcliirH» la

« Il Buenos Aire» .-mr«- «Io* Ml-> ii 'dltadoij m i un gob le ruo iudl-

I*i com isión d irec t iv a do la Sociedad Nacional de A g r ic u l tu ra de Chile, se h a dirigido a l M in is tro do In d u s tr ia s del m is­mo país, como al de O bras Públicas, expo­n iendo a lg u n a s m ed idas quo se r ia menes- t«'r a d o p ta r en la sección de v in icu ltu ra , p a ra la protección de los vinos, h a r in a s y pas tos chilenos.

A ju ic io de la sección de v i t icu l tu ra , el m a le s ta r g en e ra l que se n o ta en las prln-

Ipulcs Indus tr ia s de la a g r ic u l tu ra , como ln vinícola, ei pas to a p re n s a d o y en la fa­bril. '-onio l.i molinería , tiene dos c a u sa s principales.

a ) . Que es ta s In d u s t r ia s h an alcanzadoá su m á x im u m de p roducc ión ; y

b ) . Quo no c u en ta n con m orcados p a ra la colocación del exceso do su s productos.

Como com probac ión de l p r im er factor, e s tán los s igu ien tes n ú m e ro s q ue p ro p o r ­c iona la estadística .

C ult ivo d e lu vidSuperficie. UO.OOO hectá reas.P roducc ión : vinos, chacolíes, chichas,

ag u ard ien tes , 4.102.421.28 hecto litros.N úm ero de h a b i t a n te s q ue so ded ican al

cultivo, 500.000.P as to a p re n s a d o

Superficie cu lt ivada . 200.000 h ec tá reas .P roducción, 5.000.000 quintales .

T rigoSuperficie , 108.000 h ec tá reas .P roducción . 0.169.77 4 hectólltros.

MolineríaN úm ero d._- molinos. 741.T r ig o molido, 2 0 2 .755,50 quintales .I la r in i p roducida , 40.850,16 quintales .E n re su m en , m á s del c in cu en ta p o r c ien ­

to do los te r ren o s p lanos reg ad o s con que c u e n ta «Jliilo, e s tán o cu p ad o s p o r estos tres cultivos.

"M ucho so c r i t ic a al ag r ic u l to r naoioual. dice ol docu m en to de la sección do v in i­c u l tu ra do Chile, el e m p re n d e r cn g ran d es d e te rm in a d a s especulaciones; ain to m a r en c u e n ta <|Ue :»l fin la plXdwcclón tiene que so b rep asa r al consum o. Esto axiom a, si t iene en g en e ra l su aplicación, eti nues tro país r«-viste a ú n m a y o r g rav ed ad , cu ando se co n te m p la quo los m ercad o s q ue a n t i ­g u am en te se se rv ían «lo nuestro;, jn-oductos. t r a ta n de có r ran o s BUS p u e r ta s p a r a s u r ­t i rse «le o tros d o n d e la polí tica comercial es m e jo r com prendida .

La p roducc ión agrícola «te Un paÍH se i iind" (1*• un m odo p rin c ip a l en su s eondl- clon<-s «-limatológlfas. y s<- debo t r a t a r de ex p lo ta r do un modo especial to d o s aq u e ­llo* cultivo* qvlo son favorecidos por la n a tu r a le z a . E n el n u es t ro el cult ivo de la vid, do la s p rad e ras , do los cereales, de los á rbo les fru tales, etc., son los m á s adecua- «lo , por b* quo p" p u e d e decir di- la vid. p o r ojcmplo, q ue n in g ú n p a ís am er ican o chonta con la* condic iones con q ue la n a ­turaleza. nos h a protegido.

El o r l tc r lo co m erc ia l consis to p rec isa ­m en te <n snbol' e x p lo ta r cHtOa Condiciones «speclales. p rop ias ;i onda país , poro, p a ra quo las Indus tr ia s p u edan su rg ir , no sólo se debo to ipur como base el co n su m o In te r­no, sino qUc ••••« n e c c n r l o , ad em ás , c o n ta r con «•! es t ím ulo de la exportac ión , pues *'sto e* el único m ed io d e d a r fijeza á los pro- los, fac i l i ta r los negocios é In t roduc ir lu eoiifiunxn o irlos trabajo*.

Mt no so c u e n ta «-on morcados, tiene que o c u r r i r lo i|Un hoy sUcodo «-on os toa Indus- il lus . «|iie han log rado l leg a r d su niáxl- nuám do ds'scnvolvhrriornto y pcrfecciíl» . que »o eUoUentmn anotiariudos a n te la fa l­to do oxpeclatlv ,i* de negocios. En esta* condicione* so p ro d u ce la desconfianza, so t r a ta de sillistUiilr los cult ivos existentes por otros, dos truyf ndoflo con ello* <1 t raUi- Jo d«> mueltos añ o s y ten iendo q u e su f r i r las <ons"ciienelii ' p rop ias á toda Innovu- olóii. «-un n«lo no «e OÚnnta con ni personal «spccltM quo c.ul i Indii.itrla req u ie re .

La an t ig u a p ro sp e r id ad «lo n u es t ra ugrl- eUlturn Ho dobló « ti g ran parto ú qtlo n u es ­tro* p ro d u c to s ten ían fácil acoptoclfih en tmlo* los m«T«Múo» unjorlcunos; hoy, p««r «•! «ontrar lo , ge n o ta u na pa lp ab le deendencla en la exportac ión , p o r ab an d o n o de la. política comercial . qUc ha consentido quo sean g rav ad o s cn tal fo rm a quo no l«-s pe rm iten lu c h a r con los s im ila res «le otra* unción««*.

IR*ltolfnotas «lo lo* irntuiloN eonua-iUalfxll<*y iH'i, «juo la nación se e n c u e n t ra

c o m p r m u t h ln «n fu e r te s su m ar , d e s t in a ­da* al m e jo ram ien to de nui-otrnH puerto»,< r |ndl»pollsal>li*. il JlLclo (!«• la sección, pro- peiUJcr ul d«’*at VOllo i|e l i oxporLaelAn, p u ra que óstos n«> se a n aprovechado* únl- i 'am en te p o r lo* importador.-*. > c o n tr i ­b u ir *!«• < stu m a n e ra ó. fgelUtai' el <v»ru«-r- r io «•xtr injoro,

Toila ('uta serle de cotiMldalitdones lmn Imltu'tílo A la se'-clón ¡i Imi-iT un prolijo i 'siudlo snlii'e lo* t ra tado* eOmerelule* \ I- »{••n 1« «•. l legando á le Poli« luslón lie qllo « líos no lian nicrci 'blo Imlu la «I• - • 1 lih ,|po i «»lili t-cn.

En o in ' in , d u ra n te la vigom-ia «l«'l t ra - lailo 'le Ti t y.Uu, < | niercjido «le Bidlvla *«•*ur(.Ia an d < xcluslvaineiHc <]» p ro d u c to s

Felicia Dhalde de AprileF a l l e c i ó a y e r < l c I H r f o n i b r e « l e 1 0 1 3

R om eo A prile , esposo ; E u g e n ia Lcono d e .\.jn-il<\ m a d r e po l i l ica ; T e re sa U. «le .Murexiano, P o d ro . E a ta l in a U. d e V iaña, M«>nlcn y Miguel, h o rm a nos: h e rm a n o s po­lí ticos, so b r in o s y dom ás dondo* in v i tan :» s u s i-elaciones p a r a el sepel io do «lidia íl- nn«lu, «juo t e n d r á lu g a r hoy 24 del c o r r ie n te , a la* 4 d e ln ta rd e . — Gasn m o r ­tu o r ia : A ven ida 18 «le Ju U o 1701. — C e m e n te r io C en tra l . — S e r u e g a n o env ia r coronzcs.— Servicio P o r t a y Gnrdelln .

chilenos quo so In t roduc ían p o r el puerto do A ntofagasta . E l t r a ta d o do O ctu b re do 1904 perm it ió á Bolivia g ra v a r con d e re ­chos a d u an e ro s los productos chilenos y la im portac ión do h a r in as , v inos y pastos los h a n ido d ism inuyendo h a s t a so r casi n u l i­dad on la ac tua lidad .

Estos hechos no so conciben si so pleüif.i que los pu e r to s de Arica, Mejillones y An­tofagasta , por donde so s irve es te país, eon chilenos, y m u c h o m enos si so consl- d o ra q u e el fe r ro ca rr i l de Arl«^ á Lit P az per tenece el gobierno do Chile y qúc el fe r ro ca rr i l do A n to fag as ta á Bolivia a r r a n ­ca do puertos chilenos, p e r tenece á u n a em ­p resa p ro te j ida p o r el gobierno chileno, ee concesionaria de g ran d es extensiones y se lo h a n en treg ad o y se le en treg an en -la ac tu a l id ad ag u ad as valiosísim as y ad e ­m ás no e s tá su je ta á n in g u n a co n tr ib u ­ción.

E n la ac tu a l i dad. p o r ol ferroc^ail de An­to fag as ta so in t roducen á Bolivia h as ta cien m il q u in ta les de h a r in a de California. Los molineros de esa región h a n com ­prend ido que su negocio es tá en asociarse p a ra e x p o r ta r el excelente de su produc­ción m an ten ien d o d en tro del país ol precio r e m u n e ra t iv o p a ra los p ro d u c to re s do t r i ­go, y p a r a la In d u s tr ia de la mollncrío. que ellos fijan an u a lm en te . E l so b ra n te se t rae á. las Repúblicas de C en tro y Sud Am érica en v apores de la co m p añ ía K osmos, q ue r e ­g re san vacíos de su s v ia jes de San F r a n ­cisco y que conceden g ran d es r e b a j a s en el fle to d e ese art ícu lo .

¿Cómo es posible que negocios de esta claso se h ag an á v is ta y pac ienc ia de las au to r id ad es chilenas, d u e ñ a s de esos p u e r­tos quo favorecen á las e m p re sa s fe r ro v ia ­r ia s y q u e p e rm ite á los v apores de la co m p añ ía K osm os h a c e r el cab o ta je d e n ­t r o del te r r i to r io m ar í t im o del país?

¿Cómo es posible quo los productos am er ican o s h ag a n la com petenc ia á los p ro d u c to s chilenos m ed ian te em p resas de t r a n sp o r te s q ue son p ro teg id as p o r el go­b ierno de Chile?

M cdhlas que se ImponenE n v is ta de es ta s observaciones, le sec­

ción se p e rm ite p ed ir al d irec to r io m a n i­fieste al S uprem o Gobierno la im presc ind i­ble necesidad quo existe «le Conseguir las s igu ien tes m ed idas d«> protección:

a ) . R eb a ja especial de los fle tes m a r í t i ­m os p a r a el t r a n sp o r te de h a r in a s , v inos y pas tos p a r a los p eu r to s de Arica. Mejillo­nes y A ntofagasta .

b ) . R e b a ja de un c in c u e n ta p o r ciento en la ta r i f a «le los fe r ro ca r r i le s de A ntofa­g a s t a á Bolivia y «le A rica á L a Pbz p a r a los m ism os art ículos.

c ) . R eb a ja de u n c in c u e n ta por ciento en lo* d e rech o s fiscales y m unic ipa les que p a g u e n las h arinas , v inos y pas tos chilenos en Bolivia, p a r a lo cua l el Gobierno de Chile p o d r ía l ib e ra r en u n c in cu en ta por ciento. 6 to ta lm en te , c ie r tos a r t ícu los , co­m o s e r el café, las pieles de lana, de vicu­ñ a y o t ro s a r t ícu lo s q ue se vendían en Chile a n te s dol t r a ta d o de 1904; y

<1). Dc-jar es tablecido q ue estas concesio­nes n o p u eden h ace rse á los ir.lsmos p ro ­ductos de o t ra s naciones, con las cuales no hu b iesen t r a ta d o s do rec iprocidad.

E l consejo directivo de la Sociedad Na­cional de A g r ic u l tu ra está de a cu e rd o on todas us r a r t e s con la n o ta que ha t r a n s ­c r ip to al M inisterio y estim a, adem ás, que la s m ed id as q ue Indica, la sección no sólo beneficiarán á las in d u s t r ia s ú q ue se. hace refe renc ia , sinó tam b ién a l país en gene­ral. pues c o n tr ib u i rá n á d a r m a y o r valor á su m o n e d a al fa c i l i ta r y e s t im u la r la ex­portación.

H orac io P ie trop ln to , 26 años, comercio, oriental , con M aría Ju l ia Diuz, 22 años, oriental .

D EFU N C IO N E S— Día 23:E d e ltn lra Rodríguez, oriental , 68 años,

| soltera . M Nuñez Í6 ; J u a n Bunche.ro, ¡o r ien ta l . :;i años, soltero, G uatom ala 12C3: (U n feto, C iududcla 1440; Uu feto, LaValleja ! 1820; M anuel S an tau a , oriental , 7 m eses y

2 días, AsHo D. I / a r ra ñ a g a ; S cbast tanu La- ! r r e a do Meló, oriental , 87 afios, viuda. IIos- 1 pltal F. F o r re i ra ; M aría R ay era de Porro , j i ta liana, 70 afios. viuda. P ay sau d ú 1661;, Ignacio GuerragíL, ac ignora, se Ignora, H ospita l V ilardebó; ClemeÜtlna. Gabela de Burros, española. 70 años, vludu, P érez C as­te l lanos 1295; Un feto, H ospita l Maclcl; Miguel Guillen, oriental , 33 años, soltero. H ospita l Maclcl; T e re sa Pérez, belga. 60 años, casada , Emilio R eu s 48; JU an R o d r í ­guez, oriental , 22 meses. Inca 2334; P ed ro Benitez, o r ien ta l , 33 años, soltero, H ospita l Militar. '

I

M u c h a s M u j e r e ssoportan con heroica resignación sufri­mientos ocultos que minan gravemente su salud y atractivo. Miles de mujeres que toman por temporadas las

Pildoras Rosadas del D r. W illiam s

las recomiendan con entusiasmo y gra­titud. Pregunte entre sus amigas.

“ Pasé dos afios y medio con u n a gran debilidad. Me d ab a n mareos, dolores nerviosos y del corazón. L a excitación nerviosa era peo r d u ra n te la noche. H a b ía tornado brom uro y varios tónicos rece tados p o r ocho médicos diferente*, pero seguía igual, h a? ta q u e u n a amiga me in s tó á to m ar las Píldoras Rosada* del Dr. Williams, y con ocho frascos m e curé p o r com ple to .” (De la Sra, Angela 8. de Arrias, calle C orr ien tes No. 233, P araná , Argentina.)

F a c s ím i le d e l p a q u e t e

e n t a m a ñ o r e d u c i d oM A M S Ï Ï i N K M i

UiNA D I F E R E N C I A V I T A L .C u a n d o so v e n c o g id o s p o r u n

f u e r t e t e m p o r a l e n e l m a r , l o s p e s ­c a d o r e s d e X o r u e g a u s a n ti m e n u ­d o a c e i t e d e h í g a d o d o b a c a l a o p a r a d i s m i n u i r l a f u e r z a d e las o las . E l a c e i t e c n s u e s t a d o n a ­t u r a l , s e a d a p t a p e r f e c t a m e u t e á t a l p r o p ó s i to . P e r o c u a n d o se v ie n e á p e n s a r e n é l c o m o n n r e m e ­d i o p a r a l a t i s i s y o t r a s d o le n c ia » d e b i l i t a n t e s , e l c a so e s c o m p l e t a ­m e n t e d i f e r e n t e . C u a l q u i e r a l i ­m e n t o f e c u lo s o , t a l c o m o e l a r r o z , e n g o r d a m á s q u o n i n g ú n a c e i t e , p e r o t o d o s lo s a l i m e n t o s f e c u lo s o s s o n e n e x t r e m o i n d i g e s t o s , y eso m i s m o o c u r r e a l a c e i t e n a t u r a l d e h í g a d o d o b a c a l a o ; y u n a buena d ig e s tió n e s lo q u o m á s n e c e s i t a n lo s in v á l id o s . P o r o t r a p a r t e e l a c e i t e d o h í g a d o d e b a c a la o co n ­tien e p r in o ip io s m e d i c in a l e s d e a l t a c a t e g o r í a , p e r o p a r a q u e s e a n ú t i l e s a l e n f e r m o , d e b e n o x t r a e r s o p r e v i a ­m e n t e d e la s a b o m i n a b le s g r a s a s y m e z c la r s e c i e n t í f i c a m e n t e c o n o t r a s s u s t a n c i a s d e i g u a l v a lo r c u r a t i v o y n u t r i t i v o . E s t o os lo q u e h a r e a l i z a d o c o n é x i t o la

P R E P A R A C I O N D E W A M P O L B l a c u a l e s t a n s a b r o s a c o m o l a m ie l y c o n t i e n e u n a s o lu c ió n d o u n e x ­t r a c t o q u o s e o b t i e n o d e H í g a d o s P u r o s d o B a c a la o , c o m b i n a d o s c o n J a r a b o d o I l ip o fo s f i t o s C o m p u e s t o , y E x t r a c t o s d o M a l t a y C e re z o S i l ­v e s t r e . E n e s t a u n i ó n e io n t í f i c a d o i n g r e d i e n t e s , t e n e m o s l a s u s t a n c i a rn o jo r p a r a d a r c a r n e s , p a r a d a r v i d a ; y c u e n t a c o n u n a se r io d o é x i t o s o n lo s c a s o s d o A f e c c io n e s d o los P u lm o n e s y G a r g a n t a , A n e m i a , P é r d i d a d e C a r n e s y F u e r z a s y las E n f e r m e d a d e s d o l a S a n g r e . E l S r . D r . C . A . B lu y o , d o B u c u o 9 A ire s , d i c e : “ C o r t i f ico q u o l a P r e ­p a r a c i ó n «le W a m p o l e m e h a d u d o m u y b u e n r e s u l t a d o , e s p e c i a lm e n te o n el t r a t a m i e n t o d e lo* n in o s d é ­b i le s y e s c r o fu lo s o s .” U n a b o te l l a b a s t a p a r a c o n v e n c e r . N o h a y e n ­g a l lo p o s ib le . Do v o n ta e n lu s D r o ­g u e r í a s y F a r m a c i a s d e to d a s p a r t e s .

Despachos JudicialesD ía 2 3 de D iciem breALTA C O R T E D E JUSTICIA

D octores De M aría . Garzón, Cuflarro R o m e u Buricnes, Bastos

T rám i te . — Félix Revello con suc. B a ­rros. tere. H e r r e r a y Obes, u n a c a u sa p o r robo, R. «le Casación.

A d m in is t ra t iv o — Certificado do revisión <*« 01 P rotocolo del escr ibano Is idoro Vi­dal; E x h o r to de las au to r id a d e s españolas cn u n a c a u sa p o r hom icid io ; Ante. reí. al escr ibano C arlos H o n to u A gu lar ; exhorto del se ñ o r juez L. de lo Civil d e .2 .o tu rn o p a r a las au to r id ad es de I ta l ia en a u to s An- saldl con la sue. S tarico, anta. rol. a la fu ­tra do u n penado do la cárcel de T re in ta y Tres. E l juez de paz do la 1.a sección d© I-lores im p e r ra lioencla; Designación dte los d ia r ios "D iar io Oficial” y "D iar io del P la ta . ' , p a r a h a c e r las publicac iones d e te r ­m in ad as en el a r t . 1 de l a lev de 2 6 de S e t iem bre de 1904, d u ra n te el a ñ o 1914. E l p enado V. B arto lom eo solíc ita su l iber tad condicional.

tExrfedienttls e n t r a d o s — AdminLsWatí-« 'o s . 14; en consulta , 8; re lac iones q u ince­nales . 65; oficios librados, 24; legalizacio­nes, 6; c u a d e rn o s de protocolo rev isados y rubr icados, 2 0 ; acuerdo , 2; n o m b ram ien ­tos, 2 0 .

E n esta au d ien c ia l a E xcm a. C orte d ec re ­tó la l iber tad condic ional de los penados B rau l io D oúrado, D om ingo Cnlvaro, J u a n Pérez, Rufino Rivas, V ehanclo PCrez. — J. Cubiló, secre tar io .

J . Cubiló, secre ta r io .T R IB U N A L DE A PEL A C IO N ES D E l . e r

TURNOD octo res J im é n e z (le A réch ag a , M igue l V.

Mnriiiic/.. M endoza D uranT rá m i te — M. B iu r ia con la In ten d en c ia

c e Artigas, jac tanc ia , t r e s en cau sa s c r im i­n a les p o r el deli to de homicidio.

In te r loeu to rius— U na c a u sa c r im in a l p o r el delito de homicidio.

Definitivas-—Un ju icio de disenso.A d rián C astro , ac tua rio .

TRIBU N AL D E A PELACION ES DE 2.0 TURN O

Doctores P iñeyro , M ontero Pau ll le r . F u r r to lT rá m i te — c. Silva y Reboledo in fo rm a­

ción C. M. U r ia r to con F. del P u e r to , P. Alachado de Aleneses con J . Venancio d a C osta Lc-ítes, A lberto P é rez con J . Melllct Sociedad Allock con A. d e G am beroni . a ! D ivita test. . T re s p rov idenc ias en ju ic ios de disenso. E. Sánchez con De la F í len te y Lía., J . B a ra t t in denuncia .

In te r lo c u to r ia s— F. P iñeyro con A. Ave- lloyra. O. Molo con P. Aledero, F. Rcvello Con el Fisco.

Definitivas— Dos en Juicio de disenso.Jo s é V. E v la , Secretario .

Registro CivilMali iniooio'-— Se hun prenentudo al R é1-

Bistro i.'lvll, soMi lt iinilo c«/iilru(>r onlaco, las Mirulonto* P' iHoim*:

Jo*-' IVarnathun. 22 nfloe. enipli'iulo, aus­tr iaco . con M oria nona, 22 uno*. Italiano.

Il Umberto Ju u n F io ren t in o D old luone, 30 ufio*. empiendo, o rb iual . con Mercedes Drlcimiffllc, 26 .uìo*. orientai.

Adolfo Ir.-n Silver.i, o afio--. conmroio,orli-litui, culi Ito*;« Mari* Dupuy, I* nfto*. frunoi-Kii.

U d im m o llorirlgller And nule. 30 mio*, jornuiei-o, espunoi. . OH C arm en A ntero Vnz- «iu«'Z, :i2 niVos, espiifiolu.

Inidoro Mitrimi'* A'inlno, 2n ofio*, renili- ii.dor, orientili, « oli Amelia l.uifun.i Vór<-lu, ;t.t uboti orientai ,

l'éllx 1 Vi nómi«•/., -*• ufio», « mplendo,• •’ pafiol, eon F.lvlr Kodrfituc/, l s .ino*, u l e m a l

JUZGADO L. D E LO CIVIL E INTESTA-DOS D E J .er TURN O

A carg o de l d o c to r W enceslao Regules In te r in a m en te

T rá m i te — S. y E. D onati con E lena , Oc­tavio G uim erá , !.. P u ja d a s d e n u n c ia e4 fa ­llecimiento de J . S. E tc h e g a ra y , Y. P b ra con sue. J . AguirVo y R. J^ernándoz, Suc. J. G arc ía de la Q u in tan a . Sue. S. B arce lo ­na, F. Alagnoni con sue. J. A lca in , F . B r i ­to del P ino p o r sí y sus m en o re s hijos, Suc. I>. T ió y P e rey ra , Sue. J . J. ¡Orbite Inc. J. Conde, C. l lo u to n con suc. <!. L acu rc la

polác. del Ju zg ad o L. «le T re in ta y Tres, Suc. .1. B aez y -J. Aloran, L. C. H e rn á n d e z con sue. J. J . E rb l t t i , Al. N uN vnrro de Ca­r r a r a con J. y AI. C a r ra r a , Test. F . Coelho de llo rosa . Antees, reí. á la m e n o r L. Ma­chín, M. M aniuez de B u e la p o r sus m e­n o res hijos, Suc. .1. Duln-a, B anco H ip o te ­carlo del U ru g u a y con J Martinelli , R. Es- p a ran d lu con U. Novo, Sue. E. R odríguez , Sue. Q. R. Acosta , ( ' . B ra u e r con E. San- gulnotti , A. HardoraX, Banco de C réd ito con AI. B. Comesrtña, F. Miñón con R. Mi- tiov ioh apeluc. del Ju zg ad o L. do la Co­lonia. Sue. P. Roquero , J. K ling con E. Vlllanuev.i a p elfte, del Ju zg ad o L. D ep a r ­tam en ta l , A. Asplno con F. Magnnno. Suc. D. Ccsu.ro do Chlochlano. Te3t. J . Lubc- <iuót Sue. F. R o sas de C ompnijida, Test. M. Vili;, d e L lnard l , Sue. A. Callamazlo. Sue. M. Valdez. D. I lc rn ám lo z C a b re ra cou J .

[H e rn án d ez , \ . Netto de (’osta, .1. C. Alzaì- bnr con J. G arc ía . Sue. .1. AurrOga, Tí . Al- th a b e con sue. P. B erroevlgohl, R. B u zc ta y otros, Sue. S. F e rn á n d e z do Comesañn, Antocs. re | . ¡I la m e n o r A. Sosa. Sue. Q. R. Acosta. Avila con J. Alelllet, P. O rquc t con .1. Borgnos. f . F e rn á n d e z con Stic. .T. J. Erbltl.

In te r locu to r ia«— Sue. V Quíntela, Sue. J. C. Dub ni, Sue. Al. F. d e Rosclli. Sue. A. Calcagno, Suo. B. B o n a fo r t ini’, li. F o n tan , !.. I*. Z a m o ra do GooUftga, Sue. C. C. ilo Buz.-tu. F. C olare c iu d ad an ía . !.. C. For- nftndr-K con sito. J . .T. E rb l t l . P. o r q u e t con .1 Borgés y E. C ab re ra . Sue. .1. B arb e ro , Site. E. A m a ro do Porto .

P a tr ic io A. P e re i ra , ac tua rlo .JUZGADO !.. D E 1.0 CIVII. B INTESTA­

DOS D E 2.U TURN O D octo r J a im e Cibila I.arrnMflo

T ràm i te— P. s . do lo* Campo*, V. A. do Vulluro con A. L. Boni, E x h o r to d< I señ o r tilcz do l.a lnstanclo. du lo Civil y Coiner- « lul d r la R e p ù b l i ra ArgontllUl, Test, d o A. Benvenuto, Suc. «Ir V. Stiu-lcco, S uch, do F Proontta y Olio*. Tesi, de AI. U. d r Borg- t’a. Su«', d o A. Nu ri Huno di- CorpAiUico. A. Oulinornon« coll 1«\ P it ia | 2 ) , I'. Do» San­tos ( tó in rz «lo Corcxa. S u m ar lo i la »Ur. de C. V allar« , s . PcfM ra, N. G. Garetti, M. g . García , M. Niño Vivaren. Cone. voi. d r K. Rutilo, Text, di M. GùtidniM do OHorio, J. B rlto Foratiti Rolando y Cía ro n .1. Snubi)« (3 ) , Ai. C. Viola «Ir Ì>aUriu, Suo. d r .V A guile ra lue., Kurs «le ,1. P a jean y o lra . 'l'est, do A. Silva, R. Lópos, Bunco 11. del U rugua «-nn 1 IV Com runfia. Su \ do R. CslviU'lii) di' Pluttl . lm«-Ht. ,T. Gallega. D“- Sunto* con U r ta y Chi., Stic», ile Al. Du- ptiy do Ir lgoyon y o tro . D. Alvo* P e re i ra do Marquen. Sur. do A. I.ópex Alfonso, Sur. do F. Si'hlVo, .1. Doblan, S’. T. M ar tino?, con A Martin« '., E xh o r to dol T rlb i lau l Ilei d is­t i l lo d«' ClVRuvcochla (A u s t r ia ) , G. l J(- > n n il«- l'VrnándoK, Suo. rt«' 1*. Comi.« «le rhilUot. Sue. «lo J. R. RndrlgUi-K, Su«*, de I P o n e r ' de .1, León EleutoHo Ponro, P. Muftattl non G. G u a ta lo «lo Arinolo, P. Ma- n e tt i ron A. F ornándiw v otra. Sur. do T,. Doferrurl. Sur. de A, IloUX.

Inierl(K'Utiirla* I. l i t r i -.d y o tro con J. l'elrii iin >• o tro . Sur. di- M. Mngdulriiu l \ d - niiio di' D eferrnrl, J. Mondi* «fi. P ñ lx ron .1. Dematels.

Definitiva*—J. Vaivi- dò .Medina. P. «Ir io« C-Miipo*. Suc. do .1 Clu'ccht. E. Fcr-

J N K 'ILLSPOH'

ALE. K.E O P LE. ^— - ^

No contienen n ad a nocivo.Garantizada* bajo la ley fed e ra l d e Io* E. U. d e A.

nán d ez E tch en iq u o «Te F ornándcz , S. Ma­teos de Alateos. A. Canale , Suc. do A. F e ­r r a ra , Suc. d e J. AI. L atapie .

E d u a r d o D íaz Fnlp , A ctuarlo . JUZGADO I - D E LO CIVIL E INTESTA­

DOS D E 3.er TURN OD octo r W enceslao R egules

T rám i te— Suc. AI. Birrlel,, Test. J . F a - riello o Is ab e l de V ila do Farie llo , Suc. C. Susviela do E s t r a d a . A. Alenéndcz de F e r ­nández, Suc. A. F. Boccardo, Suc. A. Alzo- la. Suc. J. AL G ra n d e y C. Costa. AI. del P i l a r H o w ard de G a rc ía Lagos, B. P érez do Alartíncz, AI. A. V illanueva, A. I \ Vas- quez con L. A. y Alogiano. L. A lbert i de Culccio y V. L. Alberti. S. E e h c n á g u rs ia con l a e m p re sa del f e r ro ca r r i l P an -A m er i­cano, $ u e . B. R o dríguez , Test. L. Divizla, Suc. J. Vcrsini, Oficio «lcl Ju zgado L. D e­p a r t a m e n ta l de 2.o t u m o do la eapltal. ALC. Casas, Suc. R. C a lvez do L eíevre , Suc».G. Ju l ia , F. Gelpi y o tras . A. I-Ianly de H e ­r r e ra , J . Borrlo ro n A. Spinzio, P. Capodi- casa, Oficio del Ju z g a d o I>. d e C om ercio de 2.o tu rn o , F . Glovesdebazagni. Suc. A. V. d a Silveira, D. Osorio d e F e r re r i , Suc. .T. Nicrosi, I!. B eehr , Test. E . E sm o r is Do­mínguez , Suc. Aí. Queírolo, B ernardo , Juan y R osa AI. A guerre . Sur. A. Alzóla, C. A. e rro tere., Sucs. A. González «le C urbe lo y S. Curbelo, A. Brisco con l a suc. J. Alaggi, J. P r a n d o A lgara te , V. Aíoreno con F. Russo, Suc. R. Alacho do G rane. Suc. J. B árre lo , Suc. H. Alassera, Ino. de C. Ruc- lccr. A pelar, del Ju z g a d o de lo Civil de 2.o tu rn o . Suc. L. r^ecocq, Suc. P . W ilkon, R olf y H e rb e r t W elken. AI. U r tu b e y de V ia n a co n tra A. T e je r ía de C as te ra é hijo , J. AIl- re lli c o n t r a A. F ra n c o y o tra , Sucs. C. G raff igna con la suc. AI. 1. Barboza «1«: B aud , V. M u rp h i co n tra E. M ar t ín ez Vigil.

Inierlociitorin.s— Sucs. AI. P e rc i r a Leal y AI. .T. dos Santos. Suc. A. V. A m aro d a Sil­veira, AI. R o d r íg u ez C as tro in an con la su­cesión J. B rlz Cal vi, Suc. S. Bueno. Suc. P. W ilken , L. Santos. Banco P o p u la r del U ru ­g u ay con L. Aíacedo.

Definitivas— AL dol P i l a r H o m a rd do G arc ía Lagos. AI. E. P io le lt i do B a rrag an . Suc. J . Dondoglio, Test. L. San te r , D. Co­r r e a de R ies t ra , Suc. L. Xúfiez. Suc. Aí. González y J. Alallo ó Alayo. .T. Oroiro de C orrea , Suc. J . Aonso. Aí. AI. F e rn á n d e z do P iñeyro , AI. Well« de J a la b e r t , Sucs. 16. Sco- tto y G. Socarrots.

E loy G. P e rc i ra . ac tua r io . JUZGADO D E C O M ER C IO DE I r . TURN O

Doctor F e l ip e i .neueva Stir l lngT rá m i te — F. do N av a con E. Aonso.

C oales y C ía con AL Urioste , P. López con L. Macedo, S o te ro D iaz con L. N. Céspe­des, E . B a r th y Cía eon P . Alol’ás, F . De­lio concorda to . Cono. C u rasa le y Aicardl, AL Artiga« Olivera con Lori y G alán . D. Sab ia con T.«evi y Galan, B e re t t a F ra té l l i y G aggin i con P lñ o y ro H .nos, A d a m R oth con (5. C. Abollan, C ap itán Mlolho con el cap itán del v a p o r “ C olom bia” s e ñ o r R ag- no, F . Bonlno (h i jo ) con J . Souble, L. C a­d en as y Cía con AL Gil. V. M arsicano concordato . Banco I ta l ian o del U ru g u ay con la co m p añ ía T h e U ru g u a y W este rn R ailwnyd P o r t Ltd.. Rabe W ä ld e r y C ía con V. M arslcano, Cono, de A. lo r e n z o . B an co I ta l ian o del U ru g u a y con Dolque y A rdaitz . C. G ran con J. Forussasi.

In te r loe i i lo r ias— Banco E sp añ o l del RÍO de la P la ta con la soclednd La. C o n s tru c ­to r a U ruguaya , Splnoglio H .nos concorda­to. C nrasa lo y A icard l conc., J . J . R o íc h a rd t con .1. J. G am b o a y Cía, C. 1. AlartinelLl con Do la F u e n te y Greco, J . A'arola eon Al. Varóla. P. Guuzzonl eon AL B tu r r u m y otro*. .1. AI. R a v e ru GLuria m a t r ícu la . Cu- riel y Cía., dil igencias, E. P. N cw m an eon cono. Slovors y Cía.. Vil a ró y Cía con U r ia r to y Morollo. Al. J. S a lom en coiidm- dato, F o r r a t t i y Cía con F . Alas.

Definitivas— N. Mihanovicli, Inscr ipc ión esta tu tos .

Vvolino J a v i e r F ignr i . ac tua r lo . JU Z G A D O D E C O M ERCIO D E 2" T U R N O

D octo r F e l ip e Lacuovn Stlr l iugT rám i te— F. Vázquez (?ores co n corda to

judicial . Salvo C o inpom ur y C ía con D. A nastas ia , I. K ra ido. C. ex tra judicial , B. de C réd i to con F. H u e r ta s B e r ro y C. ViUo- gas, Banco Fl del U ru g u a y con L. Calis- tro. .). B rugn ln i , O. jud ic ia l , P . G u treche con A. P. «lo Pons, P . RAtizl con E. Ala- rexiano, H ijos de ti. A. G umboroul con F . V. B arrios , R o ch a y CÍO con .1. P r a d o yH. no., co n co rd a to ex tra judicial . Sup« rvic- 11o y C ía Con .1. B rugnln i , L. G a rc ía v Cía conc. ox tra jud le lu l . J. M ar t in s y C ía con J . G alluncta , D. O rdoqu l con J a c in to AL Al- varlza, G ra n D. do ATontevldco con O. Flol, S. Al. Cundía con -I. L o a r Ido. B. A rias con .1. Lola. Sotoro Díaz con C h ris topherson H.nos., J. G arc ía , G. judicial , F a v a ro y E s­pión con X. Farruco , F. Camm Gs con É. Sil. F . E sca lada con E. A cqim rono y Cía., Ida Eloy con M. A'. B. de Flnoohiott l . A. y M éndez Alcain con S. Goodall y Anellagn,D. S eo u l con D. Silva. M. E sp e ró n con AL T o m é Vigo, I. A lonso y Cía con J. Ama- rclll. .Ti Fu le y Ser«' con C laudio («eró, Al­f r e d o Razano eon P. S. G rané, Aí. F. R o ­jas, v a r ia s m edidas, A. Bonifac tno con A. González. Domino y D o n o con G ord iano Gao«-», Ohccifli Abi Saat, c o n co rd a to Judicial. .1. C. VkuqvKx con N'lllar y C an te ro , R o b er­to S. U occlarr l l i con Al. F . R ojas , Mateo B rim et con V. Gurcía , P . P é re z con La In ­m obilia r ia , n . A. B a r r e r o con R. V. «!«• R u­l a d «' hija. C u a tro rese rvadas .

In t r r fo o u to r la s— Fcrnftmlex , c í a ina- irfcnln. O l id o «le la J e f a tu r a P. y «|.< r . d«' la < apln.il. Oficio J. H o r r e r a > Ohes, Oficio «le la J i ' i a tn r a P. y (!«' Polic ía lio la capi­tal, 6 » i in y R ao d lc r con A. Cobf. Conc. J . H errera , y Obes. Al. A rg e n to do G a m b e ro ­ni, I. H. G umboroni y A. Gatnl«croni con- C orda i> • x t r a ju d ld a l , AL E sp e ró n con M. T om é Migo, Scaron.. y Cío. co n corda to Ju­dicial, E . t 'c p a u lo con J. Carbono, Al. P««- royra <x*n c . González C arvallo v o tro . En­v a ro y Esploll con X. F n rn u o. J , B. Fon- ta n Col) G. .Vlborllnl. AL l/Ol» «On F, Cjuu- rnaro tt t y CÍO., T. Alonso y C ía eon J. A m are III. I.. Tosen ni CGnCoMutO Indicia). F. T o r re s ln- i r c a ru t con Oredlt KonelrT «I«'I Uriigiiíi.v, Banco P o p u la r «lcl U ruguay «on C. F rangolla , tan* «'*rutti co n corda to judicial, L. Bel» con A. l-'orr^yr n . Manu. George D eport Ij<1 con E s tr a d a y Cln, lxi I Dirección G. (le I. D irec tos co ¿ A. d d I C am po, K. Al. C arra r a con J . ourido, N. F.. I A da la c«ui I* Anastasia . .1, Ná-nug con J. t

S e rran o y Cía.. P. T r l lb e y C ía m atr íe tl l» , C osta H .nos co n corda to cxtn i jud ic ia l .

Definitivas— B a n c o 4 de C réd ito con N. G a tt i y R. Tambase© de Gattl , J . BalbL con­cordato extra jud ic ia l .

S a lv ad o r A g u c n e b c re , ac tua r io . JU ZGA DO Tj. D E P A R T A M E N T A L D »

2.0, TURN OD o cto r M an u e l F . Silva

T rám i te— Felipe B. cu m p l i r el a r t ícu lo115 del Código Civil. P. R o sa ro y o tros con R. . do P e ñ a fo r t . R econoc im ien to de firma, Apello P ab lo con B las R odríguez de­salojo, F ig llo li Podro , suc.. Peloni de Pe- rolini A m alia , rectif icación d© part idas . G a rc ía Dionisio. E u g e n ia P i ju a in y S a n t ia ­go G a rc ía sucesorios, A. F r a g a suc., A. Sil­va. C. A. Cobas insc., F. o . R R o c h a (a r t . 115 del C. C iv i l) : A. Alarmo con T. Sasso divorcio, P e d ro G a rc ía con P. L am ela , co­bro d e pesos: A. B ianch i «»n T. A. Misa, divorcio: A\ C hinch ingo con A. D. Acunto, divorcio; R R o d r íg u ez de P a ra d a , ven ia ; S. León y C .a c o n t r a D anie l A guirre , daños y perju icios. E d u a rd o Routin . ac tua r lo .

E d u a r d o R o u t in , a c tu a r lo .

A v i s o s n u e v o sC o m e r c i o e n v e n t a

Se v enden la s ex is tenc ias de la. ca sa de com ercio s i tu a d a en C o rra l do P i e d r a dol Arroyo Sopas (6 .a sección del d e p a r ta m e n ­to del Sa l to ) , y se d a en a r r e n d a m ie n to el local de l a misma.

T am b ién se a r r i e n d a n n local in d ep en ­d ien te o In m ed ia to a la c a sa d e com ercio q u e c o n s ta de s ie te piezas y u n galpón, co n s t ru id o e x p re sam en te p a r a fo n d a v bi­llar.

T r a t a r y d a to s con R a m ó n López, en el m ism o p un to . C orresp o n d en c ia v ía T acu a­rem bó. 6073.

Jockey ClubR o g am o s á los señ o re s socios de l a In s ­

t i tuc ión q ue n o h ay a n rec ib ido el dis tintivo co rre sp o n d ien te a l p r im e r sem es tre de 1914, qu ie ran m i r a r l o en esta. A d m in is t ra ­ción a n te s del l-o do E n e ro próx im o, pues el q ue tienen a c tu a lm e n te en uso q u e d a rá sin efec to á p a r t i r d esde e sa fecha.

L a Gerencia.6080-D1C-31.

Santiago JtoravagnoDe una casita

y gran galpónEn !a calle Guavlyú uúmeros 142 y 142a, entre Aramburúy San Fructuoso. A 150 metros de la Avenida General Flores y á 300 del Mercado Agrícola.

L a cadita con t r e s có m o d as h ab i ta c io n es , cocina , se rv ic io y a l j ib e o cu p a e l f r en te de l te r re n o , y e l g a lp ó n to d o te ch a d o con c h a p a s de z inc o c u p a o l fondo , e n c e r r a n d o un á r e a d e 380 m e t ro s m á s ó m en o s , co­m u n ic a n d o con lo s fo n d o s d e l a casita, y ten ien d o , a d e m á s , e n t r a d a in d ep en d ien te p o r el f ren te .

Lu p ro p ied ad t iene , en con ju n io , 42 $ m e­t r o s c u a d ra d o s y s e p r e s t a a d m i r a b le m e n te p a ra la in s ta lac ió n do u n t a l l e r m ecá n ico c u a lq u i e r a , pues t i e n e p róx im o ol c ab le e léc tr ico q u e p ro p o rc io n a l a fu e rz a m o tr iz .

T í tu lo s i r rep ro ch ab le s .— So v en d e á .pa­g a r u na to r c e r a p a r t e al co n ta d o y el s a ld o á c u a t r o nfios d e p lazo con g a r a n t í a ’h ipo­teca r ia , a l 7 por c ien to , so b re el m ism o lote.

tEL (DOMINGO 2S dol c o r r ie n te fi la s < p. ni., f r e n te á la misma, p ro p ie d a d .— Ga-. r a n d a : e l 10 p o r c iento.

Baso p u ra la v en ta , el a fo ro p a ra el p ag o d e l Im p u es to in m o b il ia r io , 5 100D.

M ás in fo rm es , en mi e sc r i to r io . J u n c a l 1 4 2 3 . - -T e lé fo n o : “ Ln U ru g u ay a 1 9 S t> ,O n - t r a l . 6073-Dlc.2S.

Italo SupparoEl 30 de Diciembre de 1913

a LAS 3 P. M.

DE

Plantas de adornoSatanias, kentias, asparra- gus plumossus, araucarias, rosales surtidos, corlplias, jazmines, etc., eto., del

Establecimiento de Basso y ApatíaLOCAL SUPPAROMIGUBLBTE 107Ü

Frente * la Estaciita Ferrocarril Central60 72-Dlo,5e.

T a g . 1 2 EL SIGLO— Miércoles 24 de Diciembre de 1913

E N E L M O N D © D E L Ö S N E G © e i © SEl mercado europeo de lanas

S O P O S I C I O N

lié aq u í o] d e sp ach o te legráf ico q j e t r a sm i te n do A m beres , dan d o c u e n ta — en s ín te s i s— de la posición del m o rcad o eu ­ropeo de lanas .

“ La s em an a ha t r a n s c u r r id o d e sa n im a d a p a ra toda clase de negocios, á l>o q ue ha co n tr ib u id o el descenso p ro n u n c iad o del cobre y las m a la s persp ec t iv as en la in ­d u s t r ia m e ta lú rg ica .

Los pes im is ta s s iguen c rey en d o en m a ­y o r b a ja , fu n d ad o s en el m a le s t a r econó­m ico g en e ra l ; s in e m b a rg o , los prec ios han d escen d id o tan r á p id a m e n te , q ue u na rea ción p o r p eq u eñ a que fuera , s iem p re es p robab le , á m e n o s q ue los teuodores nu p u e d a n so s ten e rse y p rec ip i ten su calda .

Los r e m a te s de L iverpool tu v ie ro n b a s ­t a n t e c o n cu rren c ia , pero las o fe r ta s fueron h ech as s in a n im ac ió n ; los prec ios ced ie ron h a s t a 5 o |o . L os p róx im os r e m a te s en L o n ­d re s s e r á n el 13 de E n e ro " .

G a n a d o s p a r a s a la d e r o

P r e c i o s f i r m e s

N u e s tro co rresp o n sa l en ei S a lto , nos t r a s m i te p o r te lég ra fo , la s s ig u ie n te s i n ­fo rm ac io n es ;

“ Un c o m p ra d o r de g a n a d o p a r a s a la d e ­ro . h a hecho o fe r t a de $ 38 .00, por novi­l los d e la E s ta n c i a " E l C e r ro " , o fe r ta que b a sido rechazada .

E l lo te de novil los d e P a u l in o M árquez, ven d id o s a l s a la d e ro d e A m aro , dió un prec io p ro m ed io d e $ 4 4.0 0.

" T r ib u n a S a l t e ñ a " , dice q ue los h a c e n ­d a d o s del d e p a r t a m e n to , n o a c e p ta rá n el p rec io de s ie te y m ed io cen té s im o s el kilo , o f rec id o p o r a lg u n o s s a la d e r i s ta s , consi­d e ran d o . q ue d eb e p a sa r de ocho.— C o ­r r e s p o n s a l

Z A F R A L A C E R AA L G U N A S V E N T A S

El s e ñ o r L l-olindo N ev es , h a c e n d a d o de S a ls ip u ed es . a c a b a d e v en d en p o r i n t e r ­m ed io del c o n s ig n a ta r io d o n N ico lás In- c ia r te , 2.800 k ilos de la n a , á r a z ó n de pe­s o s 4.40 los 10 k i lo s ve llón y 2.40 b a ­r r ig a .

—-El h a c e n d a d o del m i s m o p a ra je , S a n ­to s A. O liv e ra , v e n d ió á los s e ñ o r e s Et- c h e v e rs y D o rreg o s , la c a n t id a d d e 2.000 k i lo s d e ‘lan a , p o r la q u e o b tu v o ps. 4.00 e l v e l ló n y p e so s 2.00 b a r r ig a .

E L T R U S T D E LA C A R N E

A " L a N a c ió n " de B u en o s A ires d e fe­ch a 22, p e r ten ece el s ig u ie n t e a r t ícu lo r e ­la c io n ad o con el t r u s t de l a ca rn e , un a s u n to d e p a lp i ta n te in te ré s p a r a la in­d u s t r i a g a n a d e r a y fr igo ríf ica del R io de l a P la ta .

" L a lu c h a t r a b a d a e n t r e las co m p añ ías fr igoríf icas s e h a a te m p e ra d o d e s p u é s de h a b e rs e e n s a y a d o s in éxito la t á c t ic a de a p l a s t a r á los r iva les .

L a s co m p añ ías a n g lo - a rg e n t in a s h an r e s i s t id o con e n te r e z a eü a ta q u e , iy sus e s fu e rzo s y co n s tan c ia h a n d e m o s t ra d o a l a d v e rs a r io el f r a c a so de su s p lanes .

Su a c t i tu d les h a o cas io n ad o q u e b ra n ­tos, pero p o r sen s ib le s q ue s e a n no h an de s e r t a n g r a n d e s como los q u e Ies h a ­b r í a im p u e s to l a sum isión .

E l r onflic to se h a re s u e l to a s í sin la in t ro m is .ú n oficial re c la m a d a co m o único r e c u r so p a r a im p ed ir la trus ti f icación .

E l e s ta n c o de l a ex p o r tac ió n h u b ie r a s ido u n e r r o r p e r ju d ic ia l p a r a los p ro d u c ­to r e s y p a r a la s m ism a s c o m p a ñ ía s , so b re to d o p a r a Jos ag red id o s . E s to s h a b r ía n q u ed ad o b a jo el .pa trocin io de u n rég im en q ue á t í tu lo d e a m p a r a r l o s d e la r iv a l id ad les h a b r í a c re a d o u n a s i tu a c ió n ficticia y p reca r ia , su sp en so s del c r i te r io y de la con tem p o rizac ió n oficial.

E l co m erc io de c a rn e s a s í oficializado, se h a b r ía r e s e n t id o en su s t ran sacc io n es , reg id a s p o r fa c to re s a r t i f ic ia le s q u e p rác ­t i c a m e n te h a b r í a n s u p l a n ta d o los a rb i t r i o s d°l t r u s t p o r los oficiales, im b u id o s e n el m jroo p rop ó s i to de fi ja r p rec ios forzosos ú oficiosos, s u p e rp o n ié n d o se á los de? m e r ­cado en su p len i tu d de funciones.

L a s c o m p añ ía s sa len de l co n f l ic to a lec ­c io n ad a s , so b re to d o la s a m e r ic a n a s , q ue c rey e ro n u n a c a m p a ñ a fácil y r á p id a el d o m in io del m e rcad o d e c a rn es , p re s u ­m ié n d o se i r re s is t ib le s . A hora , e s c a rm e n ­tadas . se r á n m á s c a u ta s , y m o d e r a d a s en s u s p lanes , y b u s c a rá n o t r o c am p o de acción á su s negocios , sin p ro v o c a r r e s i s ­te n c ia s y c o n t r a r i e d a d e s , e n t r e o t r a s , la de l a leg is lac ión re p re s iv a , q ue les ob liga á l le v a r u n a ex is tencia p re c a r ia á b ase de sim ule d o n e s .

E l d e sen lace ha v en id o á p rec ip i ta r lo la f r a n q u ía d e los p u e r to s a m e r ic a n o s á l a Im p o r ta c ió n d e ca rn e , d e r iv a n d o h ác la ese me: c ad e los c a r g a m e n to s d e s t in a d o s a! ir giés, en el q u e s e h a b ía co n c e n t ra d o la com petencia .

T.a in d u s t r i a g a n a d e ra , d e p a r a d a como v íc t im a e x p ia to r i a de e sa s r e p re sa l i a s , «e h a sa lv a d o p o r a h o r a de las a sech an zas de la f. iirti. ficac-ión, y ju s to es re co n o ce r q ue en ' s r o las e m p r e s a s au ¿ lo -a rg e n r i - n r s h a n sido los cam p e o n es

La s i tu ac ió n en q ue q u e d a n las com ­p a ñ ía s y los m e rc a d o s es con to d o d e l i­c ad a y su re s ta b le c im le n to defin it ivo d e ­p en d e del ju r s o de los negocios y de ¡as a c t i tu d e s y re lac io n es q ue ad o p te n las em ­presas . q ue b ien p u d ie r a n l le g a r á u n a cap i tu lac ió n p a ra c o m p a r t i r p ac íf icam en te d e la ex p lo tac ió n , com o un m ed io d e r e ­s a r c i r s e d e los p e r ju ic io s su f r id o s en la r u in o s a lucha .

P e ro d ad o s los a n ta g o n ism o s I r red u c ­t ib le s q u e lia in c i tad o el confl ic to , esa a v en en c ia ó c o n ju ra c ió n t ie n e u n l ím i te d e n t r o del cu a l q u e d a n r e s g u a r d a d o s los in t e r e s e s de la p ro d u cc ió n , q u e es lo quo al pa ís In te resa , p a r a g a r a n t i z a r y r e g u ­la r i z a r los p rec ios de m odo q ue no se p re s ­te n á m a n ip u la c io n e s ins id iosas .

L a co m b in ac ió n & q ue p u e d a n a r r i b a r v e r s a r í a p r in c ip a lm e n te s o b r e el m e rc a d o d e expend io , s e g ú n s u s in d icac io n es En c u a n to al p ro d u c to r , p o r l a s cond ic iones ex cep c io n a les de s e r el ún ico con fu e r te s r e m a n e n te s q u e e n t r e g a r á la ex p o r tac ió n , u n a ra z o n a b le y n a tu r a l c o n c u r r e n c ia t e n ­d r á q ue e s tab lece r se e n t r e e llos p a r a p a g a r p rec ios d e te r m in a d o s p o r l a s n eces id ad es de la prov isión .

L as c o m p a ñ ía s ang* 'o -argen tinas e s tá n v in c u la d a s á los d o s m e rc a d o s de co n su m o y p roducc ión , y no n eces i tan fo r z a r sus m é to d o s y p lanes , com o las n o r t e a m e r ic a ­n as q u e a s p i r a n al a c a p a ra m ie n to m u n d ia l del negocio , co locándose e n u n a posición fo r z a d a y exc lu s iv a q ue l a s pone en con­fl icto con los m ú l t ip le s fac to re s 6 In te re ­ses del m e rc a d o In te rn ac io n a l .

N ecesario s e rá , pues, q u e p ro ced an con p ru d e n c ia y m oderac ión , r e n u n c ia n d o á s i s te m a s y e s t r a ta g e m a s qu e , com o se lia v is to , p o r p oderosos q ue s e a n su s re c u r ­

sos. no san bastante para Imponerse dis­crecional monto.

Los ilos rivales quedan maltrechos des­pués de una lucha en qué han compro­metido sus reservas, capitales y u til ida­des, para a r r iba r a! desenlace de u n a sus­pensión de hostilidades precursora de una reconciliación ó "m odus vivendi” para ope­ra r pacífica y normalmente , confiando su desarrollo y prosperidad en los estímulos del mercado, en la creciente expansión del consumo y en ótros factores que conser­van á las transacciones en un pié de res­ponsabilidad y solidaridad con los m úl­tiples intereses y conveniencias que son. en definitiva, los que dán firmeza dentro de razonables utilidades, á lns compañías".

C arlos D obalUNA CIRCULAR

Montevideo, D iciem bre de 1913 .— Se­ñ o r D irec to r d e E L SIGLO.— P re s e n to .— T en g o el a g ra d o de c o m u n ica r á u s ted q ue el l . o de E n e ro próximo, a n ex a ré á mi e sc r i to r io de D espachos de A d u a n a , ol de Agencia M ar í t im a , C o r re ta je s y Con­s ignac iones en g en e ra l , en t . nuevo local ca lle Colón 1567, don d e a te n d e r é p re f e ­r e n te m e n te la co n signac ión de to d a c la ­se de em barcac iones , c a rg a y d e sc a rg a de las m ism as y e m b a rq u e d e m e rc a d e r ía s p o r v ías fluvial y te r re s t r e .

E sp e ra n d o v e rm e favorec ido con sus g r a t a s ó rdenes , las cua les se r á n a te n d i ­d a s con la se r ied ad y el celo que se m e­recen m e es g ra to su s c r ib i rm e de us ted a te n to y S. S. C arlos Dobal.

Los Raucos en Nueva YorkEl b a lance de los A ssocia tes B a n k s es

f r a n c a m e n te fav o rab le , pues rev e la ba ja de los 'p r é s t a m o s y g ra n d e a u m e n to del e n c a je y de los depósi tos . L a su rp lu s r e ­se rve se re p o n e de la p é rd id a q ue su f r id en la s e m a n a a n te r io r , y p a s a de 6.20 á 15 .58 m il lones d e dó lares .

E l ca li m oney afloja, y se hace e n t r e 3 y 3 112 o|o c o n t r a 3 3|4 y 4 o |o en la s e ­m a n a a n te r io r , p e ro el cam bio con In ­g l a t e r r a s ig u e indeciso .

La faena 1913-1914

C A M B I O E I N Q . A I R E !

i m n s o s países ASO 0/V GJ,de,DIAL

■18 18 'j.or>4.105.10 5.24 5.30 (4.050 IUJ.5J

Sobro In g la te rra . ." F ra n c ia . .• Alemania- ñolploH . , ,

JtHllA . .» knpníin . , .

IdoJHDolru.- F u n d o s Unidos

C A M B I O SEn la misma situación que on los días

anterio res ha continuado el mercado de cambios, socamente ha pedido una acen­tuada tendencia floja.

Respecto al Brasil la plaza se ha m an­tenido en las mismas condiciones y sin alteración en los tipos.

CAMBIOS BANCABIOS T IPO S DE MOSTRADOR

f l o r Anterior

Londre«, Francia . ,* 1 Bélgica . . . : : : :

90 OIAS VISTA. 51 3 8 . 5.80

VISTA51 11/16 5.3.1) fi. 335Italia. . . . 5.34España . . . 5.585Alemania . . •1.81)5

Norte América 97.75Por

Londres . . .mayores cantidades

!>0 3'4Bélgica.................................. —Italia.......................................España .............................. _A lo m an la ........................ . 4.355Norte A m é r i c a .................... —

Sobro Brasil vista 14:075 a 15 001 Sobro Buonot Air««. 2 0/00 pretn.

5.345 335.3155.594.3197.85

ENTRADA DE GANADO VACUNO LOS SALADEROS Y FRIGORÍFICOS

MONTEVIDEODE

Día 23 TotalesCerro

P . Ferrés y C.*........ ..Tabárez y C a...............P . D enis y C.*.............Méndez R odríguez... Juan E. Sarda y Ca..

P aso de los Toros

404

295

4.09514

796

1.619

Cabezos........................... 699 6.524

En igual fecha 1912.. 43.523

L a F rigorífica U ru guaya Id M o n tev id eo ...................

1.410560

12.46230.760

Total 43.222

En igu al le ch a 1912 7.259

Montevideo, D iciem bre 23 de 1913. D euda C onsolidada en L o n d re s , 67.625. E m p ré s t i to d e C onversión en P a r í s , 94.10.

1.a RUED A B anco Comercial

20 acciones a l co n tad o • • • 125.00 0|0T ítu los H ipoteca rlos— Serle N

$ 2 .8 0 0 p a r a m a ñ a n a • • • 9 0 .0 0 0¡0T í tn lo s H ip o teca r io s— S érie O

$ 10 .000 al co n tad o . . . . 89.80 0|02 .500 idem idem . . . . 89.80 ”

2.a R U E D A D eu d a C onsolidada

$ 2 .3 5 0 p a r a m a ñ a n a . 6 8 .10 o|o 6 8 .3 0 ’23 .500 "fin de E n e ro .

23 .500 fin de m es . . . . 6 8 .0 0 "14.100 idem idem . . . . 6 8 .2 0 "14.100 fin de E n e ro . . . 68.50 ’’9 .400 fin de me» . . . . 6 8 .2 0 ’’

14.100 idem idem . . . . 68 .20 •’2 3 .500 fin de E n e ro . 6 8 .5 0 "

B an co P o p u la r200 fin de E n e ro ............................ 9 7 .0 0 o|o600 fin de m e s ................................... 96 .00200 fin de E n e r o ............................ 96 .00 "

T í tu lo s H ip o teca rlos— Serle N$ 2 .0 0 0 p a r a m a ñ a n a . 90.10 o|o

1 .0 0 0 idem id em . . . . 90 .10 ’’T í tu lo s H ip o teca r io s— Serie O

? 8.000 p a r a m a ñ a n a . 89 .60 o|oT ítu los H ipotecarlos— Serle I

$ 1 .5 0 0 p a r a m a ñ a n a . 9 0 .0 0 o|o

COTIZACIONES COMPARADAS

408008 IUBLICC8 DIA D I A 23

1). C onsolidada

B.do Conversión • » •» » ,T . H ipo tecarlo s A* • C y D

» • L» » >. . M■ »» • N» » »» a n• • O» » t i

A. B. Copular .• » •■ •

C.A. dOl B.IIip.

Deuda Atuorfblo Deuda Interior. Oblijí. L iik Klée. Bese, de til./1. ub. Emp. Brasilero.

» » » Acc. B. Italiano.

* » Crédito.

68 20

92.70

91.10

contado, mañana, fin roes, fin Kn’ro 68.50 contado, mañana, fin En'ro mañana, mañana, contado, mañana, contado, mañana, fin En’ro contado, mañana, mañana, mañana, fin mes. mañana, fin En'ro mañana, fin moa. mañana, fin mes. mañana, fin mes. fin En'ro 89.60 contado, mañana, mañana, fin mes.2 E'nro. mañana. — fin mes. — fin E'nro 98.60 mañana, mañana mañana. — mañana. - contado. - mañana. — mañana. 140.— mañana. — fin mes - mañana —

90.30

90.2090.40

98.-97.-

m 50

68.1068.-68250

00.-

coutado. mañana, fin mes. fin En’ro contado, mañana, fin En’ro mañnnii. mañana, fin mes. contado, mañana, fin 'nos. fin En'ro contado, mañana, mañana, mañana.An inos. mañana, fin En’ro mañana, fin En’ro fin En’ro contado mañana, fin mes. fin En'ro con t.it<lo. mañana, mañana, fin me*, fin Kn’ro mañana, fin mas. fin En’ro — mañana, — mañana- — mañana. — mañana. — contado, mañana. — mañana. — mañana. — fin mes. — contado, 125.—

90.10

89.8089.60

90. - 97.-

» > Cornerei.

BOLSA DE BUENOS A IR E SI n f o r m a c l o n t e l e g r à f i c a

B U E N O S A IR ES, 23— Cédulaa Argenti- nati. 96.30.

C éd u la s II. 100.00.Cèduta» I/. 100.00.C réd ito A rg en tin o 1905, 88.00.

,Pavlnlent&6ión Hemestral, 81.60. Catalina*, 10.00.Catti lina», Un ile me.«. 9.85.Catalina«, liti do E n cro , 9.90.Banco 131 l l o g a r A rgentino , 236.00. Banco d e (iallclu, 85.00.Banco Eupafiol, 179.00.

COM ERCIALP o r le t ras com erciales fi 90 «¡y., r igen lo«

siguiente« tiposLondres . . . . . . 5t 7/sF r a n c i a .................................. 5^4Amber es . . . . . . . ' . 5 49A l e m a n i a ................... ]

Brasil 153100 s/Río ti 30 días’Buenos Aires vista 1 3/4 •/.» prom.

DESCUENTOSConformes ......................... 8 1/4 á 8 3 /4 o /oV a le s ........................... 9 0/oCambios y descuentos

en el exteriorLON DR ES, 23— Tipo del d escu en to del

B anco do In g la te r ra . 5.D escuen to co m erc ia l por l e t r a s á 9«

d ías , 4 7|8.C am b io so b re P a r í s á la v is ta (en f r a n ­

cos p o r l i b r a e s t e r l i n a ) , 25.32 1(2.Id e m á 90 días, Ídem, 25.57 1|2.Cam bio so b re A mberes , á la v is ta Ídem

25.48.Id em á 90 d ías , íd em , 25.77 1|2.Cam bio so b re H a m b u rc o , A la visfa (en

m a rc o s p o r l ib ra e s t e r l i n a ) , 20.50.Idem á 90 idem , 20.75.Cam bio so b re .Madrid, á la v is ta (en pe-

ñ iq u es p o r (5 p e s e ta s ) , 44 7 |8.Cam bio so b re Ceno. 'a . A la v¡sta (en ’.b

r a s p o r l ib ra e s t e r l i n a ) , 25 .43.PAiRIS, 23 — T ipo de l d e scu en to del

Banco de F ra n c i a , 4.D escu en to co m erc ia l p o r l e t r a s á 90 días,

de 3 5|8 á 3 3|4.C am bio so b re L onnres . á !a v is ta (en

f r an co s p o r l ib ra e s t e r l i n a ) , 25.31 1|2.Clieque so b re I ta l ia (en fran co s por

100 l i r a s ) , 99 5|8.C heq u e so b re E s p a ñ a (en f r an co s pof

500 p e s e ta s ) , 473.Id em so b re B er l ín (en fran co s por 100

100 m a r c o s ) , 123 1 [2.B E R L IN , 23— Tipo del d e sc u e n to del

B anco d e A lem an ia , 5.D escu en to co m erc ia l p o r le t r a s á 90

d ías , 4 112.Cam bio so b re L on d res , á ¡a »'«un ton

m a rc o s p o r l ib ra e s t e r l i n a ) , 20.49 1I2.Ídem á 90 d ías íd e m , 20.22.B R U S E LA S , 23 — C am b io so b re L o n ­

d res , á la v is ta (en fran co s p o r libra e s t e r l i n a ) , 25.47.

AiMRERES, 2 3 — (Descuento com ercia l p o r l e t r a s á 90 d ías , 4 1 14.

GENOVA, 23— C am b io so b re L o n d re s , 6 la v is ta ( e n l i ra s p o r l ib ra e s t e r l i n a ) ,25.42.

LISBOA, 23— C am bio s o b r e L o n d re s , á la v is ta (en p en iq u es p o r 1.000 re is ) 44 1 3 116.

MAiDRID, 23— Agio del oro, 5.40.N UEVA Y ORK, 23 — C am b io so b re

L o n d re s , á l a vis ta (en d ó la r e s p o r li­b ra e s t e r l i n a ) , 4 .85 .30.

Id e m á 60 d ías , idem , 4.41.

Saladeros, frigoríficosy m ataderos

L as cond ic iones de l m e rc a d o p á r a cue­ro s v a c u n o s sa lad o s , n o h a n ten id o n i n ­g u n a modificación d e im p o r ta n c ia , si bien la t e n d e n c ia g e n e ra l de los p recios, es m e­nos s o s te n id a q u e en d ias a n te r io r e s .

E n cu e ro s d e fr igorífico, te n e m o s que a n u n c ia r la v e n ta del lo te q u e o f r e c ía " L a F rig o r íf ica U r u g u a y a " , co m p u es to d e 3.000 de novil lo d e 26 kilos, b a jo sa l . á p recio q ue s e m a n t ie n e en a b s o lu ta re se rv a .

N u e s t ro c o r re sp o n sa l en B u en o s Aires, nos co m u n ica p o r cab le , quo el fr igorífico " L a B la n c a ” , lia p u es to en v e n ta 5.000 cue ro s d e n ov il lo d e 25 b a jo sa l e l 'd i a 24, p id ien d o 5 42.00, o ro a rg en t in o .

M ercado de lan asC otizac iones d e l p e í n a l o

E l m arcad o de este textil es tuvo hoy algo m á s c o r r ie n te q u e ayer, pero así m ismo el m ovim ien to n o es tá en re lac ión con la o fe r ta de a r t ícu lo . Se h a n colocado unos 180.000 kilos., pagándoso p o r m e r in a s es­p ec ia les h a s t a % 4.55 por p r im e ra s h as ta S 4.35 y por seg u n d as h a s ta S 4.10. E n lan a d e cordero su p e r io r h a s t a $ 2.85 y en ba­r r ig a h a s t a 2.35 los 10 kilos.

7/1 3/1 7/1 1/4

>.

7/1 3/8

19 1 2 19 5/819 5/8 !9 5’8

153 159

196198 3/4

197 1/4 593 1/4

- 94 3/8

- 84 7/8 65 7/8

90 1/2

V éase a l lo ra los p rec ios quo n u es t ro serv ic io especia l , s e ñ a la p a r a el pe inado:

Hoy AnteriorAMUELES 23 - Lana p«lnft'la

dol Río do la Blata, tipo B. para entregar on Fob., pra­d o kilo on franco.«........................ 6.02 l '2 6.02 1/2

Id. 1-1 Mavo Id. i d ................... 5 85 . 5.a5Id. id. Agosto Id. Id . . . . 5.77 1 2 5.77 1/2Id. Id. Nl.ro Id. I d .................. 5.75 5.75Tondoncla dol morcado tranquilo.Se vondloron aproximadamente

kilo«.Ayer «o von-lloron 40.000 kilo«.ROUBAIX 23 - Lana nolna'K

Río do la Blata, tipo 11, para entregar on Fob., precio porkilo on f r a n c o s ................. 6.02 1/2 6.02 1/2

Id. id. Mayo Id. I d ............ 5.90 5.87 1/2Id. Id. Agosto Id. Id . . . , 5.82 1/2 6,80Tendencia dol meroado sostenido HAVRE. -23— LanA poluada dol

Rio do la Blata, 3P% para ou- ontregar en Fob. proclo por 100 kilos on francos . . . . 193 1931«. M Junio Id. I<1 . . . 163 (83

Tendencia dol morcado sostonido.

M ercado de cerea lesTrigo

El poco a r t íc u lo quo so ofrec ió siguió co locándose en tro $ 4.80 y $ 6.00 el g ran o nuevo. L a perspec tiva do los precios es de e x p e r im e n ta r fu e r te baja.

MaízMás flojo s e p resen tó el m ercad o colo­

cándose d iversas p a r t id a s en tro $ 3.4 0 y $ 3.50 los 100 kilos.

LinoSe coloca en tro í 4.40 y

do 4 o|o.$ 1.15 e lbase

TRIGOLONDNF.S.23—Mercado d» trigo

tranquilo v «nstonl-lo,LIVF.lt POOL. 2;i—Trigo colorado

nmorienno, entrega Marzo pre­cio por 4o.159í ki on cholluos

Id. Id. Mayo Id. Id......................Trigo del R- de la Blata, dispo­

nible, precio por 101 Ib«, uncliollno»........................ . .

Tondoncla dol morcado «ostonidr AMBERES, 23—Trigo Ufo de ln

Blata, embarque Enoró-Fob, por 100 kilo« on franoo» . , .

Trigo N.° 3 dol Danubio, Dbrn.Id. Id ..................

IIAMBUHGO, 23—Trigo RlodoU Blata, omburquo En. Fobroro por 1090 kilos on marcos . .

BERLIN,22—Trigo dol Rio do la Plata, para Dbre., por 100)kilo* on marcos........................

Id. Id, para Mayo Id Id NUEVA YORK.'23-Trigo entro-

gn Obro., por 27.215 ks. on «contse oro americano . . .

Tondoncla dol morcado CHICAGO. 23 - Trigo para

Julio, preolo por '27.215 ks on »conts» oro amorlcano .

Id. Id. Octubre Id. Id . . . .Tondoncla dol meroado tranquilo,W1NNIPEG. 23 - Trigo para

Octubre precio por 27.215 ks. en «cont*» oro americano

Id. id. Octubre Id. Itl , . . — -MAIZ

Hoy Antevio*LONDRES, 23—Mercado do maíz

sostenido.Maíz Ilosaravla entrega Dbre.

Enero (proclo por quarter do 223.167 ks. en chollaos) . . .

LIVERPOOL. 23 - Mari del Piafa amarillo, entrega Enero precio por 45.3592 ks en che-lin o s ...........................................

Id. ld.ontrnga Obro.id. id. . .Id. id. disponible id. Id. . . .Tondoncla uol mercado sostenida AMBERES. 23—Maíz Río do la

Blata, omb.irquo Dbre. Enoro por 100 kil03 en francos . . .

UAMBURGO, 23—Mari Río déla Plata, embarque Enero Feb. por 1000 kilos en marco«

CHICAGO, 23—Maíz para Julio precio por 25.4 ks. en rconts»oro a in o r ic a n o ........................

Id. id. id. id. Octubre . . .Tendencia dol mercado

MEROADO ARGENTINOBUENOS A IR ES . 23 — Los precios de

los ce rea les p a ra ex p o r tac ió n son :T r ig o b a r l e ta p a r a B ras i l n o m in a l . P a

r a E u ro p a á S 8.30. T r ig o p a r a p a n á $ 8.15. E n B a h ía B la n c a á $ 8.05.

A v en a á $ 5.27 1¡2.L ino á 5 11.65.Maíz á S 5.42 1|2.L os precios de a ju s t e de los cereales

so n los s ig u ien tes :T r ig o p a r a E n e ro y F e b re r o á $ 8 .25 ;

p a r a M arzo á 8.35.Maíz p a r a D ic iem bre y E n e r o á $ 5 .75;

p a r a Mayo á $ 8 .5.30.L ino p a ra E n e ro y F e b re ro á S 11 .85 ;

p a r a Mayo á S 12.15.E n ia Bolsa de C e rea le s se h a n hecho

las s ig u ie n te s operac iones:640 bo lsas d e t r ig o b a r l e ta viejo en el

Once á S 9 .2 5 ; 260 bo lsas d e nuev o de 5 8.20 á 9 .20 ; 44 b o lsas de t r ig o d e va­r i a s c lases v ie jo e n el Once á $ 9.00.

24,9 24,9

5 US 54,10 l ’

B,4/ÎÔ 1/2

13 3/4 13 3/4

113 112

- 65 3/8 65 3/4

Nin -tro servicio espoc-il -sonala pata las plazas de Europa y Esludos Unidos los precios sigulcntee;

BUENOS AIRES, 23—Los cueros vacu­nos superiores se cotizan de pesos 15.00 a pesos 15.50. — Regulares de pesos 14.20 a pesos 14 30.

Pesados mayores de 15 kilos, de pesos 23 a pesos 13.80. Cueros de becerto. de pe sos 12 a pesos 13. Nonatos de pesos 11 a pesos 12. L)e potro, de pesos 6 a pesos 7. Cerda de potro de pesos 13 a pesosil4. 1 »e vaca, de pesos 11 a pesos 12. Cuero corderi-to cruzas finas de pesos 2.60 a pe­ses 2.80. Buenas de pesos 2.00 a pesos 2.20. Fieles lanares estación, consumo, buenas de pesos 0.75 a pesos 0 92. Mortecinas de pesos 0.55 a pesos 0.72. De poco pelo de pesos 0.45 a pesos 0.60. DeDfectuosas, de pesos 0.55 a pesos 0.40.

Frutos de barracaC u ero s v a c u n o s secos

Estuvo el m e rc a d o c o m p le ta m e n te p a r a ­lizado. debido á q u e los co m p rad o re s ca re ­cen en ab so lu to de ó rdenes . L os precios q ue se co n s id e ran v igen tes oscilan en tre S 5.60 y $ 5.70. p a r a m e rc a d e r ía super ior .

C uero s v acu n o s sa lado«Solo a lg u n o s lo tecitos de escasa im p o r­

tan c ia se negoció hoy. Se pagó p o r los cu e ­ros de vaca, h a s t a S 6.15 y por novillo h a s ­ta S 6.20. c a d a uno.

C u e ro s lañ a re«E s te m ercad o ab r ió m u y en ca lm ad o p o r

f a l ta de in te rés . Los pocos lotes q ue se ne­g o c ia ro n ob tu v ie ro n e n t r e $ 0.350 á $ 0.355 el kilo.

C u e ro s do p o troSe venden e n t r e $ 3.60 y $ 3.70, los 10

kilos.C erd a

P a ra los negocios rea l izados ay e r se pa- 'gó de 5 4.60 á $ 4.70 los 10 kilos.

PlumaSe m an t ien e flojo este m ercado . Se v en­

d ieron a lg u n as p a r t id a s en tre $ 4.00 y 5 4.30 el kilo.

E xportaciónD esp ach ad o p o r su s a g e n te s M aclean y

S tap led o n . z a rp ó el v ap o r ing lés " O r t e ­g a " , con la c a rg a s ig u ien te :

P a r a P u n t a A ren as— 135 b u lto s f ru ta y v e rd u ra . 2 c a jo n e s m an teca .

P a r a T a lc a h u a n o — 225 b u lto s yerba ,4 40 ca jo n e s m a n teca . 4 4 id yerba .

P a r a V a lp a ra í so — 100 b o lsas sem il las , 200 bo lsas e x t r a c to de q u e b ra c h o , 440 ca jo n e s m an teca , 135 p ip as sebo, 50 c js g rasa .

P a r a A n to fa g a s ta — 25 c a jo n e s g rasa .P av a Iq u iq u e—^20 ca jo n e s m an teca .— Z arpó a y e r , d e s p a c h a d a p o r su a g e n ­

te s C h r is to p h e rs e n l in o s . , la b a rc a n o ­ru eg a "V lgo" . co n d u c ien d o p a r a N ueva Y o rk . 1.277.4 55 k i lo s huesos .

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P a r a N u ev a Y o rk : 15 fa rd o s cu e ro s la ­n a res .

Dinero oobre H ipoteoa1. a SECCION

i 1.200. al 9 o 'o; s '¿00, cuon’t a co rr ien te ;5 500. am p l iac ió n ; $ 100. al l y 112 ojo m e n s u a l ; $ 2.500, 0.65 cent. o|o; % 360, c u e n ta co r r ien te ; $ 4.000, 60 cent. o|o m en ­su a l : * 10.000. g a ran t ía .

2. a SECCIONS 2.000, ai 8 o|o a n u a l ; $ 6.400. al lo o|o

a n u a l ; 8 1.350. ftl 12 o|o a n u a l ; $ 600. al 12 o(o an u a l . $ 4.000. a] 12 o|o a n u a l ; % 1.000. ni 10 o|o a n u a l ; $ 3.000, al 9 o|o a n u a l ; 5 4.000. al 10 o|o an u a l .

V alor de la propiedadS 2.236 costó un te r re n o ub icado en la

calle Aldea. Mide 297 m e t ro s cuadrados .— 1.450 so pagó p o r o t ro t e r re n o ulkfrado

en la callo A g ricu l tu ra . Su á re a m ide 221 m e t ro s cuadrados .

— ( 2.000, se abonó por u n a finca ub ica­d a en la ca lle G enera l P agó la . Su superfielo mido 122 m e tro s cuadrados .

E volución com ercia lL c ich t l in o s .—

Se h a s e p a ra d o do e s t a razó n social q ue g i r a b a en N u ev a H elvecia , en ol r a ­mo do l-lotel, el socio de la m ism a , se­ñ o r F ed e r ico LoichsL

A nton io P é re z Roy—Vendió A don A nton io Varóla , bu co­

m erc io quo en el r am o do ca rb o n er ía , (<nía e s tab lec ida en la callo San J obó n ú m e ro 127.I r i s a r r i , Davls y Cía.—

H a sido d lsu e l ta esta sociedad co m er­cial q ue g i ra b a on e s ta p laza , h ab iendo el se ñ o r Davles, socio de la m ism a, e n a ­je n a d o y ced ido todos los d e rech o s y ac­ciones d e ia r e f e r id a sociedad , al socio se ñ o r L iborlo I r is a r r i . E n t r e lo s señores L iborlo I r is a r r i y J u a n P . I r is a r r i , se ha co n s t i tu id o u n a sociedad q ue g i r a r á ba­jo la f i rm a de I r i s a r r i y Cía.P u g an i , F e r r o y Cía.—

V endieron á don P ed ro J. P o ch in tes ta su com ercio q ue te n ía n es tab lec id o en e s ­t a plaza.B en ito P e re i r a —

Vendió á don A ntonio Cancela . 6u co­m erc io que en el r am o de fonda ten ía e s ta b le c id a en la ca lle V enezuela e sq u i­n a F ig u e ro a .

R eg istro de m arcasA n te la oficina re sp ec t iv a h a n so l ic i ta ­

do el reg is t ro d e la s ig u ien te m a rc a de fáb r ica , com ercio y a g r ic u l tu ra .

E s c u e la s In te rn a c io n a le s d e E n s e ñ a n ­z a p o r co rresp o n d en c ia , p o r el se ñ o r José A ltu n a , ap o d e ra d o de la s E scu e la s I n t e r ­n ac iona les de E n s e ñ a n z a p o r C o rresp o n ­den c ia , de B u en o s Aires (R ep ú b l ica A r­g e n t i n a ) , d e s t in a d a á d is t in g u ir lo s a r ­t ícu lo s co m p ren d id o s en la c a te g o r ía 9, c lases 72 .a , 7-l.a, 7 5 .a , 77 .a y 80.a.

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Entreg. hasta el 22 de Diciembre . S 213 961 60Idem ol día 2 3 ...................................J ___ 20-04 ) 55

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31 do Diciembre de 1912 . . • . J 9 1 k 813U

Entreg. en Enero de 1913 . . . . i

: : : : : : •* « §Entreg. en A b r i l .............................. • »®?.4U 3Entreg. en M a y o ..............................* *’Entreg en J u n i o ..............................“ ’ ’Entro?, en J u l i o ..............................- « « | *Entreg. en A g o « t o .........................* i M í : -»Entreg en SetiembreEntreg. en O c tu b r e ........................." ¿S-H2Entreg. en Noviembre . . . » E* -710 81

Entroe. hasta el 22 de Diciembre . S 49 049 07dem el día 2 3 ................................... » 4 o93 94

Total.....................................« 53.613 01

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mlno W> de febrero de 191b . . a !JV)M 13^

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r j u i ?

s 438~9W!V

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TRA M A R EN DICIEM BREDía;

25 Negarle, a lem án, p a ra Bremen.25 II . [.addle, inglés, p a r a Londr-s.25 In d ian a . Italiano, p a r a Génova 25 P . M afalda. italiano, p a r a Génova 20 * Alcalá . Inglés, p a ra N ueva York 27 • Orcoma. inglés, p a r a Liverpool.2i: Cádiz, español, p a r a Cádiz.

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6044-h.-n.-oiCC<C»O>CC><X>O0<C<O<C><S>CCS<(

SO CIED AD ANONIM A

FaDrica Uruguaya de Alpargatas5e convoca a los scftores A ccion is tas p a ra

U A sam blea E x t r a o r d ln a r 'a quo se e fe c tu a ­rá el día 27 del co rr ien te 4 la s 2 p. m., en ti escritorio calle '/-abala N.o 1 4:i7.

Orden del día— R e fo rm a de los E s ta tu to s . —El Secretarlo . 5955dc27.

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quiua C u purro . :I6 m e t ro s de f ro n te & la Avenida A g ra c ia d a p o r 90 m e t ro s tam b ién de frente 4 la A ven ida C n purro .■ Magnífica p rop ied ad p ro n ta p a ra se r ha- fritada.

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U R U G U A Y A » .(S O C IE D A D ANONIMA)

Se c ita á los señores accion istas p a ra la A sam blea G enera l O rd in a r ia que- ten d rá lu g a r en el escr itor io de la Sociedad, el día m ar tes . 30 del co r r ie n te .1 á las 3 p m., con el ob je to d e te rm in ad o por el a r t ícu lo 16 de los E s ta tu to s sociales.

Los señorcB acc ion is tas deberán p resen­t a r sus acciones en las otlclnas de la So­ciedad. calle C crr l to n ú m ero 602. has ta las 3 p. m. del d ía 29 del corr ien te , A iln de o b te n e r el boleto q ue es Indispensa­ble p a ra ten e r e n t r a d a á la Asamblea, se­gún e) a r t ícu lo 10 de los E s ta tu to s .— Mon­tevideo. D iciem bre 10 do 1913.— El Dlrcc- tor io . 682 l-Dlc-28.

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Sociedad Industrial y Pastorilfi.n A SAM BLEA G E N E R A L ORD IN ARIA

Se cita a los señores Acclonlstus p a ra la A samblea G enera l O rd in a r ia quo t e n d rá lu ­gar. en su escr itor io , calle J u a n Carlos Gó­mez N.o 1520. el d ía 30 del co rr ien te á las 6 p. m . con el objeto d e te rm in a d o por el a r t íc u lo 20 do los E s ta tu to s Sociales.

E n la m ism a A samblea se e fe c tu a rá la elección del nuevo D irectorio y do la Co­misión de Cuentas.

Los señores A ccionistas d eb e rán inscr i­bir sus acciones en el local social, h as ta las .1 p. m del d ía 29, de a cu e rd o con el a r ­tículo 14 do los m ism os E s ta tu to s .— Mon­tevideo. Dlclembro 15 do 1913.— El Direc­torio. 5913Dic30.

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Vapor C A P O R T E G A L do H a m b u rg o y es­calas el l .o de E n e ro .

«’apor B U E N N O S A lR E P . do H a m b u rg o y E spaña, el 12 do Enero .

SALIDASV apor BAHIA CASTILLO, p a ra H a m b u r ­

go, el 24 do Diciembre.V apor • CORDOBA, p a ra H am b u rg o . el 27

do Diciembre.

El «horro no requiere un valor nican Intolit'i ncl 1 superiores. ni n'n- (.'lina virtud sobrehumana. Solo re­quiere «entiilo común y el ) odor do resistir a fruleíoue-* egoístas, llenl- D.onto, el ahorro 110 es ¿ino el senti­do cornun or. acción por un ejercicio cotidiano

La* personas que gastan cdo lo que ganan, tienen que ser neeosarl«-mente débiles e iinpotnutus. eseln vos del '.anclas.

. __ ____ jP(del tlcmpc y cío las clrcuns- Samuel Sanios lEL AHORRO.)

L a s v e n t a j a s p o s i t i v a s d e l a h o r r o s y l a s f a c i l i d a d e s p a r a p r a c t i c a r l o y e s t i m u l a r l o . q u e d a n a m p l i a m e n t e e v i d e n c i a d a s c o n l a s A L C A N C I A S q u e e n t r e g a e l

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L o s s a l d o s d e l d i n e r o g a n a r á n i n ­t e r e s e s d e a c u e r d o c o n l a s i g u i e n t e e s c a l a :

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Articulo 12.— L a em isión t e n d rá pre la- cIótv abBoluta sobro las d e m á s d eu d as s im ­ples del Banco.

El E s ta d o resp o n d e d i r e c ta m e n te de la emisión, depósitos y operac iones que rea l l- co el Banco.

J o r g e West, Gerente.

1t .

FUNDADO EN 1889

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D irectorio— P res iden te , José A P e r r e i ra ; Vice-presldente , doc tor A lberto G arc ía L a ­gos; Tesorc-tu, E d u a rd o F o re s t i ; S ec re ta ­rio, P e d ro N. C rosta ; vocales: Antonio F. B raga , d o c to r Jo aq u ín Secco Illa. Alberto BasBo.

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ferencias telegráficps. L e tra s do eainhto ñ Ip vis ta y á plazo sobre los principalesBanco» y b an queros de I ta lia , Ing la te r ra . ¡F ran c ia , A lemania, A u s tr ia Bélgica, R e­pública A rgentina. Brasil, etc., y dfi Giros r o n v e n H ^ n n f P o s ta le s sobro todos los pueblos de I ta lia , 1 C Trípoli, Tobruok . Bengasi. D ern a y Hom»;EIspnña. F ran c ia y bu» re spec tivas colonias.

So ocupa en (renornl do todns las dem ásoperac iones <*C Raneo.

P a ra com odidad de los trab a jad o res , ol Banco está ab ier to todos los dom ingos do 10 á 11 n. m.. p a ra el servicio de Caja do A horros y g'.roB sobre Ita lia y exterior.

T ns„ do Intereses— H a s ta nusvo aviso:PAGA

1 o|o an u a l 1 H "34

TASA D E IN T E R E S E S Se abona (según can t id ad )

P o r depósitos & 30 d ías de aviso 1 o|o an u a l ” ” 3 m eses fijos . 3 "

" 6 m eses fijos . 4 ” *•" ” » 12 m eses fijos . 4 " ”

E N CAJA D E A H O R R O S CON L IB R E T A (d e 6 10 p a ra a r r ib a )

A vencer c ad a 3 meses ............ 3 ojo a n u a l” ” " 6 meses ..............4 "’* ’* ” 12 m e s e s ............. 4 •• *

S E COBRAP o r ad e la n to s en cuen ta corriente, Con

vencional.P o r descuentos de vales ó conformes.

Montevideo, Marzo 30 de 1912.' E d u a rd o Hlclmrds,

4-pte. Gerente.

1 4 2 2 : 'N .o 3. V ieytes 2000; N.o 4. Cabildo 2091; N.o 5. S an ta F e 1909; N.o 6. C orr ien ­tes, 3309; N.o 7. E n t r e R íos 701; N.o 8, Ri- v ad av la 6902; N.o 9. T r iu n v ira to 802;’ N a 10, B e rn a rd o de Ir lgoyen 1300; N.o 11, Ca. se ros 2903; N.o 12. C h ac ra s 1357; N.ó 13. Bolívar 399; N.o 14. B elgrano 2264; N.o l i ! B e rn a rd o de I r lgoyen 179; N.o 16. R econ­qu is ta esqu ina S an ta Fe.

C o rresponsa les d irec tos en E u ropa . Asia A frica , Am érica del N orte y del Sur. e tc ’

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ABONAE n cu o n ta c o r r i e n t e ............ l oiO anua)D epósitos a 30 d ía s ............ 1 ljg -

- ” 60 I d e m ............ 2 2(2’• ” 90 Íd e m ........... 3 1|2*’ 180 d í a s . . . . 4’’ ” un a ñ o ............. 4 1(8’■ " dos a ñ o s ........... 5 1)2" ” t r e s añ o s . . . . 6 1(2” " cu a tro a ñ o s . . 6*’ " p rem io con li­

b re ta . desdo pesos 10 a posos i r . 000. después de 60 d ía s ................................ 4 « %

C O B R AE n c u e n ta co rr ien te , convencional E n descu en to s g enera les :Los señores acc ion is tas t ienen derecho a*

acu e rd o con ol a r t icu lo 23 de los E s ta tu ­tos. á d ep o s i ta r sin comisión a lg u n a sus acciones en las c a ja s del Banco.

Montavldeo, Ju n io 30 de 1913.Rogelio d o C lium bozt

Gerente.

1C

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( • ) Uncen eai'ulaa, ndam ás , on P o r t S tanley, IhIns Mulvlnae.Por Inforiucai «lirlglrao A Ion ogcnU-s.

ÏAGLEAN & STAFLEDO N - Piedras 3221O03MH.0-1914.

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t t v U U i , l ia n a s a lé o trlco a , o s ..o » ,P Ca Informes y praiupuaator

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de Ib. ta rd e , em p e z a ré la v e n ta á l a mfysj» a l t a p o s tu ra , de ca n t id a d <le m u eb les p a ra sa la , ap o sen to s , com ed o r , esc r i to r io , cor­t in ad o s , cu ad ro s , espejos, loza, c r i s ta le r ía , a l fo m b ra s , baños, to ldos, s i l las , m uebleci- to s d e fa n ta s ía , g u a rd a ro p as y de g ran v a r ied ad d e a r t ícu los .

L a e n t r e g a al d ia s igu ien te .Todo c o m p r a d o r d a r á g a r a n t í a en di­

nero . 6019-DÍC.25.

José B . GomensoroIM P O R T A N T E R E M A T E

P o r l iq u id ac ió n d e la e m p r e s a d e a u to m ó ­viles de l s e ñ o r Ó sca r D ’O liye íra— C u a tro au to m ó v i le s “ P ro to s ” , u n o c o m p le ta m e n ­t e n u ev o y los o t ro s con poco uso, t ipo H id lo rd con cap o ta .— ¡ ; H a y o rd en t e r ­m in a n te d e l i q u id a r á c u a lq u ie r p rec io ! ! — ¡¡O jo c h a u f f e u r s ü — Coches m u y eco ­nóm icos, con s t ru cc ió n só l ida , c o n v e n ie n ­te s p a r a el t r a b a jo d ia r io — C an tid ad de acceso r ios nuev o s p a r a au to s— Dos ta x í ­m e tro s— E l r e m a te t e n d r á lu g a r e n mi s a ló n d e ven tas , ca lle P ie d r a s n ú m e ­ro 318.E L M A R TES 30 del c o r r ie n te á las 4 p.

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E L V IE R N E S 30 d e E n e ro á las 2 p.m . , e n el v es t íb u lo de la B o lsa d e M onte­v id eo .— C am p e m u y bueno, l lano y ap to p a r a a g r i c u l t u r a , . a g u a d a s p e rm an en te s , a la m b ra d o s d e ñ a n d u b a y , d iv id ido en tres p o t r e ro s y ca sa de m a te r ia l ."

In fo rm e s y p lan o s , Misiones 1427 .— L a r e n t a 60 e f e c tu a rá con a r r e g lo al s ig u ien te ed ic to :

R E M A T E ALM ONEDA— -Por disposición del se ñ o - ju ez le t r a d o d e p a r t a m e n ta l de p r im e r tu r n o , d o c to r don F ed er ico C arbo- nell y Vives, d ic ta d a en el ex p e d ie n te s u ­ceso r io d e don P e d ro Palac ios, se hace s a b e r : Q ue el d ía 30 del e n t r a n t e ines de E n e ro á las 2 p. m. y en la Bolsa d e C o­m erc io d e e s t a c iu d ad , se p ro ced e rá , por el m a r t i l i e ro don F ra n c is c o A rt ig as , a s i s ­t id o del A lguacil y . A c tu a r io del ju zg ad o . A la v e n ta en r e m a te a lm o n e d a y al m e jo r postor, de los s ig u ien te s b ienes : L o Una f racc ión de cam p o con sus pob lac iones v a la m b ra d o , s i tu a d a en el p a r a je d e n o m i­n a d o “ L a v a l l e ja " , del d e p a r ta m e n to del S a lto , c o m p u e s ta de o ch o c ie n ta s se s e n ta y o ch o h e c tá re a s c u a t r o m il ochoc ien tos c in ­c u e n ta y n u e v e m e t ro s t r e in t a y s ie te decí­m e t r o s d e n t r o d e los l ím i te s s ig u ien te s : N o r te , con la "C o lo n ia L a v a l l e ja " ; Sud, con don J u a n A r te g o i ta : E s te , con don M a n u e l G a rc ía y B a ld o m cro R o b a in a , y O es te con don P ru d e n c io H e rn án d ez .— 2.o O t r a f racc ión de cam p o c o m p u e s ta dq c ien ­to v e in te h ec tá re a s , u n id a á l a an te r io r , s i t u a d a en la s é p t im a sección ju d ic ia l del d e p a r t a m e n to del S a lto , l in d an d o , ó sea d e n t r o d e los l ím i te s g e n e ra le s del cam po q u e don P o d ro P a lac io s t r a n s ó con la su c e ­sión G a rc ía de Z úfiiga el 3 d e N ov iem b re d e 1903 a n t e el e sc r ib an o don M anuel Alonso, y q u e son los s ig u ie n te s : P o r el N o r te , la "C o lo n ia L a v a l l e ja " , hoy l a c i t a ­d a co lo n ia y la suces ión L lu v ero s ; Sud, J u a n A r te g o i ta , hoy C o n s tan c io F e r r e i r a G omes; E s te , M anuel G arc ía y B a ld o m cro R o b a in a , iioy el m ism o F e r r e i r a G om es y su ces ió n G arc ía , y Oeste , P ru d e n c io H e r ­n á n d e z , hoy F ran c isco G arc ía .— Se p re v ie ­n e q u e la b ase q ue s e r v i r á p a r a la v e n ta d is p u e s ta es la de I re fn la pesos h e c tá r e a ; q u e el m e jo r p o s to r d e b e rá o b l a r el diez p o r c ien to del p ro d u c id o d e v en ia , á los e fec to s del a r t íc u lo 919 del Código d e P r o ­ced im ien to s . y quo los a n te c e d e n te s r e s ­pec t iv o s se e n c u e n t r a n en la Oficina A c tu a ­r la , c a l le T r e in t a y T re s n ú m e ro 1375, ¡t d ispo s ic ió n de los In te re sad o s , y q ue al solo o b je to de e s tu publicac ión h a sido h a ­b i l i t a d o el fe r iad o m a y o r .— Montevideo, D ic iem b re 151913.— J o s é P e d io B arb o t , e s c r ib a n o a d ju n to . 5 990-E n .30 .

Horacio Jiménez de ñréchagaJ u d ic ia l— Al m e jo r p o s to r y al con tado .

E l 129 d e D ic iem b re á la 1 p. m . y (lías s igu ien tes . D e to d as las exis tencias de la casa d e com ercio s i tu a d a en l a cali« 18 d e J u l io 2 0 4 9 e sq u in a Municipio, con a r r e g lo al s ig u ien te edicto : " JU D IC IA L — De m a n d a to del señor

" J u e z L e t r a d o de Comercio de p r im er " tu r n o , d o c to r don Ovidio G rané, se ha- "ce s a b e r q ue el d ía 29 y s igu ien tes , del “ c o r r ien te mes, á la u n a de l a ta rd e , se " v a á p ro ced e r á la v en ta en re m a te pú- “ blico y al m e jo r postor, p o r el m ar t i l le - " r o don H orac io J im é n e z de A réchaga, " d e to d as la s ex is tenc ias d e la ca sa de “ com ercio de los señ o re s P red o l in i y Cía., “ s i tu a d a en la c a l l e 18 d e Ju l io 2049, es- " q u in a M unic ip io ; co n s is ten tes en comes, " t ib ie s , b eb id a s finas* licores, conservas " e n g en e ra l , e s ta n te r ía s , v id r ie ras , mos- ] " t r a d o re s , c a ja reg i s t r a d o ra , m esa de bi- ¡ “ l la r , s i llas, m esas , h e la d e ra , c a ja d e fie-1 “ r ro , carro , caba l lo y a r r e o s , fonógrafo , “ cuadros , p in tu r a s finas óleo y o tra s , d is­c o s , in s ta lac io n es e léc tr icas y de gas, "e tc .— Los a n tec ed en te s se e n c u e n t ra n de "m an if ie s to en la oficina A c tu a r ía , Itu- " za in g ó 1420, por el té rm in o legal .— Es- " t a v e n ta h a sido o rd e n a d a en los a u to s " d e concu rso de P red o l in i y Cía."

M ontev ideo , D ic iem bre 17 de 1913 .—« Avelino J a v i e r F íg a ro s , e sc r ib an o p ú ­blico.

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Mendoza GaribayEl Domingo Z8 de Diciembre

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5946 En. 2

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y 1 0 7 6 . E n t r e A v e n i d a d e

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El d ía indicado, en el p a r a j e do su ubi- cación, á las .“> p. ni., v en d e ré ju d i c ia lm e n ­te , p o r e jecu c ió n d e h ipo teca , u n a ca to rce a v a s p a r t e s de l m en c io n ad o valioso edi-lirio.

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6 p o tro s y 4 yoguns r a z a C lydcsdalo de la e s t a n c ia “ L a C h a ro le s a " del so ñ o r T o ­m á s D. B ruce.

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2 p ad r i l lo s p u ro s p o r cruza , ra za d e t i ro pesado.

2 petizos P o ney , do t i r o solo y en y u n ­ta , y un cab a l lo za ino p u ro por c ru za , h ijo de pad r i l lo puro , g r a n a lzad a , t i r a solo y en y u n ta .

Un p a d r i l lo o scuro , p u ro por c ru za , es­pecial p a r a c a r ro fú n eb re , y u n petizo to r ­dil lo p a len q u ead o .

N o ta— -En exposición la v íspera del re ­m a te . d e 9 ft 12 y d e 2 ,ft 6 p. m.

r»938-Dlc.26.

Al mejor postor. El Viernes 2 de Enero próximo á las 2 p. m. frente á la Bolsa de Comercio.De una chacra de 15 hectáreas 3672 m. 62 d. sita en Piedras Blancas, con 472 m. frente al Nor-Oeste sobre camino vecinal y 163 m. 90 c. frente también áotro camino veoinal, lindando con las chacras del general de León y Luis Bottaro. Inme­diato á los fondos de !a chacra, residencia del señor Presiden­te de la República. A 12 kiló­metros de la ciudad: : : :

EDICTO — P o r d isposición del señor Ju e z d e lo Civil é In t e s ta d o s de p r im e r tu r n o , d o c to r a o n L u is .Alaria Gil, d ic ta ­d a en los a u to s c a r a tu la d o s “ J u a n y A n ­ton io P an izza c o n t r a J u a n F . T oje iro . E jecu c ió n de h ip o te c a " ; se hace s a b e r al p úb lico : q u e el d ía 2 del e n t r a n t e m es de E n e r o á las 2 p. m ., f r e n te á l a B olsa de C om erc io ,— se p ro c e d e rá p o r el M ar t i l ie ­ro don M anuel G a rc ía d e Z úñiga, as is t ido del A lguac i l y A c tu a r io del Ju z g a d o , á la v e n ta en r e m a te público y a l m e jo r pos­to r , d e dos fracc io n es de t e r re n o cou el a l a m b ra d o y la s m e jo ra s ex is ten tes , s i­tu a d a s t u el p a r a j e conocido p o r P ied ras B lan cas , ju r isd icc ió n de es te d e p a r t a m e n ­to y so n las d e s ig n ad as con los n ú m ero s 4 y 5 del p lan o le v a n ta d o p o r el a g r i ­m e n so r don M arcos B a rb o t en S e t iem b re do 1S95 y se co m ponen la n ú m e r o 4: de u n á r e a su perf ic ia l de S h ec tá rea s , 1132 m e t ro s , 88 d e c ím e tro s c u a d ra d o s , con 257 m e t ro s 70 c e n t ím e t ro s de f r e n te al N o ro e s te a l c am in o vecina l, igu a l ex­ten s ió n en el fondo, p o r don d e l inda con p ro p ied ad del g e n e ra l d e L eó n , hoy su su ces ió n : 317 m e t ro s 60 ce n t ím e t ro s en el lado N oreste , l in d an d o con la fracción cinco, q ue se d e s l in d a rá : y 312 m e t ro s 30 ce n t ím e t ro s en el S u ro es te , confinan­te s con la f racc ió n n ú m e r o 3 de p ro p ie ­d ad del s e ñ o r T o je i ro hoy D olores O. L e a ry y la n ú m e r o 5 e n c ie r ra u n a su p e r ­ficie de 7 h e c tá re a s , 233 9 m e t ro s y 74 d ec ím e tro s , y t ien e 211 m e t ro s 30 cen ­t ím e t ro s de f ro n te ta m b ié n a l N oroeste al c am in o vecina l: 34 6 m e t ro s . 70 cen ­t ím e t ro s en el cos tado N oreste , l in d an d o con don L u is B o t ta ro : 317 m e t ro s 60 cen ­t ím e t ro s en el S u ro es te co nf inan te con la f racc ión 4, ya d e sc r ip ta : y al fondo ql S u res te , t i e n e u n a l ín ea do 4 5 m e t ro s 10 cen t ím e t ro s , q ue l in d an con el m ism o se­ñ o r de León y m á s u n m a r t i l lo sa l ien te co m p u es to de 31 m e t ro s do an c h o por 163 m e t ro s 90 c e n t ím e t ro s que hacen ta m b ié n f r e n te á o t ro cam in o vecinal. Se p rev ien e : l . o Q ue el m e jo r p o s to r d e ­b e rá o b la r el 10 ojo de su o fe r ta en el a c to d e ser lo a c e p ta d a y en g a r a n t í a de la m ism a ; 2.0 Quo los t í tu lo s y d em ás a n te c e d e n te s so e n c u e n t r a n en la Oficina A c tu a r la callo R in có n n ú m e r o 4 72 á d is­posición de los in te re sa d o s . Se hace cons-

' ta r . quo h a s ido h a b i l i t a d a la fé r ia m a ­yor . á los e fec to s de la publicac ión y dol r e m a t e do la re fe ren c ia . — Montevideo, D ic iem bro 16 de 1913.— P a tr ic io P e ro l ra . A ctuario .

Domicilio del m a r t i l i e ro : O ri l la s delP la ta 1204 e sq u in a C uare im .

D e 2 casas y 2 lo te s d e t e r re n o con con trucc iones . U n a d e la s casas está frente a l M ercado A grícola , d e l a que solo se v en d e la m i ta d p ro in d ir isa .L a o t r a y lo s d o s lo tes d e terreno lin- d e ro s en e l B a r r io P a y s a n d ú á la altnra del P a r q u e C e n t ra l d e F o o tb a l l . Tasación ba j ís im a .— B ase p a r a l a ven ta las do* te r c e ra s p a r te s . U na pichincha.

E! Domingo 28 del corrienteá la s 4 e l lo te 8 lueg o el 9 y acto continua ca sa L e an d ro Gómez 42 á las 5 1'2 de la calle L ad is lao T e r r a 72 de acuerdo con lo d isp u es to en el s igu ien te :

ED ICT O — 'Por m a n d a to de l señor Juez L e t ra d o d e lo Civil d e 2 .o tu rn o doc:: : don J a im e Clbils L a r ra v id e dictado en lo« a u to s c a ra tu la d o s suces ión de Rosenda T a r ra d e f ló se hace s a b e r al público que el d ia 2 8 del c o r r ie n te á la s 4 y á las 5 l l f de la ta rd e , re sp ec t iv am en te , en el Ius'ar de sus u b icac iones se va á proceder yor el m a r t i l i e ro don S an t iag o Garavagno t ido del A lguacil y A c tu a r io del Juz_ á la v e n ta e n r e m a te público d e los si­g u ien te s b ienes : — (A ) U n so la r de terreno con la s m e jo ra s q u e con tien e , s e ñ a l w - d ich o t e r re n o con el núm . 8 de la fractífla B del B arr io P a y sa n d ú en la 12 sección ju­dicial d e es te d e p a r ta m e n to , con 8 metros 59 de f r en te al Sud E s te al camino Monte C aseros por 51 m e t ro s 5 4 ’ centímetros de fondo al N ord-O este , en ce rran d o una su­perficie de 442 m e t ro s 73 decímetros. Est? b ien h a s ido t a s a d o en la su m a de pe* ! sos 1 .348 con 37 cen té s im o s .— (B) Un ; o l a r de t e r re n o con Jas m e jo ra s qne contiene igu a l á q u o se h a d esc r ip to en primer tér­mino y l indero con e l señalado con el n ú m . 9 de l a m a n z a n a B de l Barrio Paj- s a n d ú con f r e n te al cam ino Monte Caseros p o r d o n d e su p u e r t a de e n t r a d a está seña­lad a con el núm . 144a. E s te bien ha sido ta sad o en $ 1 .148-37.— (C. Acto continuo. Un s o l a r d e t e r re n o y edificio en él cons­tru id o , s eñ a lad o d icho so la r con el núm. 18 do la fracc ión B del “ B a rr io Paysandú" con 2 95 m e t ro s c u a d ra d o s 15 decímetro* y 24 cen t ím e t ro s q u e se deslindan así: S m e tro s 59 ce n t ím e t ro s de f r e ñ ís al Nord E s te á la c a l l e G en era l L e an d ro Gómez por don d e el edificio t ie n e su p u e r ta señalada con el n ú m . 42 por 34 m e t ro s 36 centíme­t ro s d e fondo, l in d an d o p o r el Sud-Esíe con los so la re s n ú m e ro s 12 á 15, por el N o rd -E s te cou el 17 y por el Súd-Oeste con el S seg ú n plano del a g r im e n so r Pfaífly de Abril de 1S90. E s te b ien ha sido tasado en la su m a d e $ 3 .054 .18 . D E l mismo dia 2$ del c o r r ie n te á las 5 1|2 d e la ta rde en e!l lu g a r de su ub icac ión la m itad proindivt>3 de u n s o la r de t e r r e n o y edificio en él cons­t ru id o y d e m á s m e jo ra s q u e contieno, si­tu a d o dicho so la r en la jurisdicción de la A g u a d a do e s te d e p a r ta m e n to señalado en el p lan o respec tivo con el núm. 6 de la m a n z a n a 5.57 y co m p u es to do 26S metros 50 ce n t ím e t ro s c u a d ra d o s q ue se deslindan as í : 10 m e t ro s 74 ce n t ím e t ro s de frente al ! E s té á ca llo Jo sé L. T e r ra , an tes Casupí» 1 por dondo el edif icio t ie n e su puerta seña­la d a con ol n ú m . 72, p o r 25 metros d* fondo al O este p o r donde l inda con elI soj- l a r 4, por el N orte con el 5 y por el \ con ol 7. E s te b ien lia sido tasado en su m a de $ 7 .S33.00. Se p rev iene l.o Que no se a d m i t i r á o fe r ta q ue no a lcance á cubro la s d o s t e r c e ra s p a r te s de las respectiva* I ta sac io n es quo t ien en a s ig n a d a s cada uno de los b ienes descr ip tos . 2.o Que los ?*•* J tos de e s c r i tu r a c ió n , certif icados. Impuesta U n iv e rs i ta r io , e tc., s e r á n d e cuenta de Wjj co m p rad o res . 3.o Q ue el m e jo r postor d^J b e rá co n s ig n a r en p o d e r del Actuario 10 o o en g a r a n t í a d e su ofe r ta . Lo los t í tu lo s y d e m á s an teceden tes se c u o n tr a n de m anif ies to en la oficina Actu* r ia de e s te Ju z g a d o ca lle Zabala núm. 1"- á d isposición de los in teresados. Se na«! c o n s ta r q ue h a s ido hab il i tado el feria m a y o r a l solo e fec to do e s ta publicación-^ M ontev ideo , D ic iem bre 12 de 1913- E d u a rd o Díaz F a lp , ac tua r io .

P o r m á s d a to s e sc r i to r io del remataú— J u n c a l 1423 .— T eléfono U ruguaya C ontra! . 5867-Dbre-S- I

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