jornal das moças 22-12-938

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JORNAL DAS MOÇAS 22-12-938

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ExpedienteISubcio: 1227 Ano XXV

Rio de Jareiio, 22 de Dezembro 1938

IMmSA JCRNU DAS MOÇASSIM/NAUOlllSlFAIO t LITERÁRIO

Fublicft-se ái quintas-leiraiRedação e ri*inifüs<!<!• : Fj» p,d'0ol!sl,ísob. - Rio de Jireiio. Telefones 222330 e

22-1554. Iicpi tuncf tMcr^es, Filho ft C. Lttfa

Diretcre* : A&cstitiho Menezes e ÁlvaroMenezes

InpKKO raMipcgteJiai % Rua Silva Jardim,55 e Ubaldino do Amaral, 00

ASS1NA11PAS i Pfgsn«r,io adiantado :»nua): ECUCO - icmctul 251- registrada70$ e 35$ tetpectbainente - ESTRANOEI-10 i Anual, legiitiada 12($C10-Semestre,

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— atrasado 1$A rcdMM rao se responsabiliza pelos tra'

balbos iuntcc» por sem cclsboradores.Ioda a coirr»pondencia deverá ser assim

endeteçaé». aimpress Jornal das Moças» -Rua Pedic 1« 1<> - Sob.

Este numero tentem 140 paginas

MANCHAS NO B OSTOManchas no tosto (panos) e sclerótica

ornar ela são do máu funcionamento dofigado ; as espinhas e rosto vermelho de-* ivam dos distúrbios do estômago e intes-tinos Tome HEPATINA (ma*ca registrada)N. S. da tlHHKque NAO FALHA ficandoo rosto limpo e sua saúde perfeita. 9.000fichas med.cas dtdarcm ótimo prepara-do. A' venda nas principais Farmácias eDrogarias. RinuUmos até para oestran»geiro. — lab. R S. Salvador, 74-Fismengo.

IORNAL DAS MOÇA*

CANTO DA INDECISÃO

De onde vim? Para onde vou?Sinto que estou nesta vida,Mas não sei onde é que estou.De onde vim? Por esta estrada?Certamente estou perdida.Silencio... não vejo nada!

Ando a procura de alguém— Alvoroçada e sem calma —

Que me procura também.Caminho — não sei para onde;Penso — responde a minhalma;Falo — ninguém me responde!

Meu vago sonho, onde está?Si para mim é — sonhado,Vivo — para quem será?De onde vem? Porque o procuro?Não existe no Passado,,Mas sei que está no íuturo!

Amo-o — talvez por não vè'lo...A minhalma não descansa,Só de pensar cm perdj-lo!Procuro-o, mas sempre em vão...Sei que me traí Esperança,Por ser somente ilu são.

Eu tenho a alma enternecidaDe onde vim? Para onde vou?Sinto que estou nesta Vida,Mas não sei onde é que estou...

Reginaldo Penna

O principal talento das pessoas supe-riores é fazer-se perdoar sua superiori-

dade. — M. PALÁCIO.

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Moeidade, saúdeBeleza : Os ide;

da MulherA moeidade, a saúde e a belsão as armas poderosas da muiConstituem por isso, o ideal de tielas. Essa também é a razão

grandes sofrimentos moraes quatorturam quando os males própriosseu sexo as atingem e roubam asaúde, esgotam a sua moeidade etinguem a sua beleza. Todas aslheres têm o direito e o dever defender a sua moeidade, a sua saia sua beleza. Para isso elas preccombater os males próprios dosexo. Esses males podem ser denaturezas diferentes: os que origias regras abundantes e os que caia falta de regras. Para os priRegulador Xavier N. 1. Para osgundos: Regulador Xavier N. 2.Regulador Xavier é o remédio dei.ança das mulheres.aHaaaHBaaaBaaBBaMHaBaaaBaaaHaMBHMMMa»»i^HMMMHHi

MEDIDA SEM MEDIDASOs nossos diários afirmaram qu

dr. Dulcidio Gonçalves, delegadopolicia especialmente designadocombater o jogo do bicho, prometeuprego a todos os bicheiros que ficasdesempregados com a repressão.

Diante dessa noticia, a operosa aridade verificou que a campanhacontraproducente.

Por que? perguntou um nossofrade a outro colega.

Porque aumentou grandementnumero de bicheiros, em vez deminá-los, como pretende a lei.

Quasi todos os nossos "sem trabaleram bicheiros...

UNHO•,wí^ CAPSUUUV.AS

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para Suspensão ou faltaMENSTRUAÇAO. Dist AlN

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ContraQUEDA DOS CABELOS

caspa, seborreia, calvicie precoceJUVENTUDE ALEXANDRE

NÃO TEM SUBSTITUTO**** ^í-m^**** ama m>

" CABELOS BRANCOSEvitam-se e desaparecem com

JUVENTUDE ALEX^Í,Dlusada como bcão. Não i tintura

USE E NÃO MUDE

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O AMOR

meus ternos suspiros

0S da minha dov-

| os meus tormentoa,

instante o meu amor.peis

, curar não podeIas que o amor abriu..

rar só pode * mort*

ç5es que o amor uniu.

yjvo quando te vejo»e noite penso em ti;

iasceste para amar-me,Dará te amar nasci.

Nílce Magalhães

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IORNAL DAS MOÇAS 22-12-938

Braços e axilas sem máculaLivres de pêlos quetanto afeiam e estra-gam com o suor os

•ir

seus vestidosAs grandes estrelas de Hollywood edo velho mundo nâo usam jamais a na

valha ou outros meios antiquados pararemover os pelos, supérfluos nos bra-ços, axilas e pernas. O depilatorio ideal"Racé" destróe instantaneamente e até araiz todo vestígio de penugem e mes-mo os pelos mais grossos. "Racé" é omoderno depilatorio em pó, branco, sua-ve e perfumado, não contém substanciasprejudiciais à pele e não tem raáu cheiro."Racé" elimina os pelos com incrívelrapidez, nâo irrita a pele e evita queos p*los tornem a crescer mais vigo-roses;

NÃO MAIi VESTIDO»

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pelo suor originado dos pelos das axi-Ias, que exalam cheiro desagradável

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Não se deve dar peixe a um cão que niente porque embota o faro dos cães.

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A poeira, o vento, os raios solares, tudo

isso concorre para que os tecidos da

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S*« fifsdo dere derramar, diária-¦aantc, no ettomago, am litro de bilis.Ba a bilii. não corre livremente, oaalimentos nfio tSo digerido* e apodre-aam. Oi gases incham o estômago.Bobrerem a prisfio de ventre. Vocêsente-se abatido e como que envenena-do. Tudo 6 amargo e a vida é umsnartyrio.

Uma simples evacuação não tocaráa causa. Nada ha como as famosasPillulas CARTERS para o Fígado,Eara

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sente-se disposto para tudo. Não cau-aam damno; são suaves e contudo »àomaravilhosas para fazer a bilis correrlivremente. Peca as Pillulas CAR-TE RS para o Fígado. Não aooeitsimitações. Preço 31000.

QUANDO O AMOR MORRE

Já não te amo mais, flor peregrina,Visão mimosa que me foi querida. . .O teu olhar a mim já não fascinaNem me desperta a alma adormecida!

Já não te amo mais! Foi dura sinaEncontrar os teus olhos nesta vidaE neles crer! O1 crença tão divina. . .Estremecida cre nça. . . estremecida. . .

Já não te amo mais!. . . tudo fenece:O dia morre quando a noite desce,Morre o perfume quando morre a flor,

E morre a magua que nos fere o peito;Só a saudade de um amor desfeitoE1 sempre viva quando morre o amor!!

Porto Alegre Aurora P. Lemos

Os pentes

Afim de que se di^olva a gjque fica nos pentes, e eles pisempre, novos, não ha como sublos numa solução de água morníamoníaco.

HIGIENE INTIMA

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J?xam desde que compg

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22-12-938 JORNAL DAS MOÇAS

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A Mune r nao nasceusofrer

paraDesde que para a mulher se inicia o período da

puberdade, as funções peculiares ao seu sexo devem

processar-se normalmente. Si ta, não acontece, so*brevem uma série enorme de transtornos em todo o

organismo; são as eólicas, a depressão nervosa, o

desanimo, a irritabilidade, a enxaqueca, o depaupera-mento geral. A mulher sofre, então, verdadeiros «*•

plicios. Não tem prazer para divertir-se, nem dls-

posição para seus afazeres.Mas a mulher não nasceu para sofrer. Em defesa

de sua saúde conta ela com o REGULADOR SIAN,precioso medicamento tendo por base a "Coculos

platifüa", auxiliado pelo "Viburno", a "Pulsatila"",

a "Piscidia" a "Agoniada," etc.O REGULADOR SIAN, tonificando o apare-

lho interno da mulher, combate com extrema eficáciatodas as irregularidades e males conseqüentes sobre oseu estado geral.

No REGULADOR SIAN está a tranqüilidade,a saúde e o bem estar das mulheres.

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DE VIAGEM

Sob outro céu, e sobre estranhas águasVais deslizando velha náu, e entoasUma canção que mais me aumenta as maquatPenetrando nas plagas de Alagoas...

Caras lembranças que me pungem, trago-asDa miríha terra e suas cousas boas;'Porque, ingrata náu! abrolho ou fraguasTrazes-me nalma, com que me magoas?!

Vem-me tudo á lembrança: pai e manos*Amigos, minha noiva idolatrada,Ao penetrar nos cósmicos arcanos!

E„ dentre o abismo oceânico e celeste,Eu te relembro, ó minha morta amada,Divina mãe, que poeta me fizeste!

Bordo do "Santarém".

ULYSSES DINIZ.

O GRAUDEAfim de que o graude feito em casa se mantenha

teravel, deve-se verter nele, antes de que tenha esfumas tantas gotas de essência de terebentina.

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JORNAL DAS MOÇAS 22-12-938

ossue mais canais do>J-M'__

a Holandan intestino humano /mede apenas Ô metros de

•raenlo Nos rins ha 10000.000 de canais que.r dos se -tenderiam por 3J kms. E\ portan-

fimportanle manter a regularidade do foliei-

lento dos rins quanto a dos intestinos.

Os rins trabalham incessantemente para expe-

j0 organismo os ácidos e detritos venenosos ex-

idos do sangue. .Os rins das pessoas sadias expelem dianamen-

cerca de litro e meio de secreção composta de

| Uréa, ácido urico, matérias corantes e detri-

orgânicos. Quando a urina se torna escassa, é

| Je que os tubos filtradores dos rins estão obs-

dos por venenos. Isso é perigoso e constitue o

ncipio de dores lombares, ciatica, lumbago, ín-

fâó nas mãos, sob os olhos e nos pés. dores reu-

licas, tonteiras? perturbações visuais e cansaço.Os rins merecem cuidadosa atenção e, tanto

,io os intestinos, devem ser limpos de vez emjndo, Para limpar, desinfiamar e ativar os rinsfiram as Pílulas de Foster, cujo uso não cons-e mais uma experiência e sim^uma certeza deis resultados.

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0 SAGRADO CORAÇÃOQual foi o ARTISTA que pintou movido,naquele velho quadro emoldurado,JESUS tão meigo, tão entristecido,e de amarelo, e manto avermelhado?

Qual foi o ARTISTA, tão desventurado!Que pôs naquele verde escurecido,Aos reflexos dum raáo incendiado,JESUS, e com um olhar tão comovido!?

As trancas sobre os ombros repartidas,A mão direita sobre o coraçãoE os lábios de quem guarda duas vidas.

Q«al foi, que o coloriu como um TROFÉUQue a gente o vendo assim... tem a impressãoí* que JESUS está fitando o céu!

EDUARDO SODRE'.

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(lf 1 ^l/\L DASREVISTA SEMANAL ILUSTRADA

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Diretores: ÁLVARO MENEZES e AGOSTINHO MENEZES

SJK/JrAkS

AÇj/ík- &jí/^As ~<a/c hK\TAL0PSTPO PENPLVR

Ipte velho amigo, camarada de todas as&, protetor dos simples, de longas barbastos, ar contente e o costumeiro alforge das| ao dorso core ovado — tão dadivoso e espe-a-foi este ano muito bom para mim.

Viu na tristeza da minha fronte a marca vivamos e desenganos. Viu na minha cabeça so-m a praia fina do meu meio século, desfru-§ vivido por|, desde osms da ado*une ia, seÚirou ás pro-

oceânicas..g terras ens deste mun-

viskmb r o utodos os qua-fc o paHora-

cromatico deI as raças mLancia babe

todos os^ Viu notino da mi'*w

essa ai;| renovar,volúpia de

°fflr por qu(ilquer fôrma, por obras ou pala-ty- sentimentos ou atitudes, na quietude de-

ibf' ve^los ironcos que se deixam enredar

Wieiras floridas. Viu, sobretudo, que a mi-a tem se desenrolado, como um novelo fa-HWÇo da bondade para o regaço da justiça.

tywJT// ÍQdo ° ^em Que devia, também não

ti01- ° ° ni<d que a sorte me inspirava. Que,^ ° que devia, procurei fazer tudo o

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1% J}n f ?/<?#te velhinho do Natal deu-se aque me havia de oferecer. E

olhe lá que, por certo, êle se encheu de embaraço Cconfusão.

Tesouros e honrarias, tenho-os sempre dispen-sado, conteni"ando-me com o grão colhido do m.eupróprio esforço e a loa de amável sinceridade queme vem do coração do amigo. Minha fortuna e mi~nha gloria. Nada disso eu, de fato, carecia. Vaida-des e ambições, tenho-as por sistema desterrado, que

todas perturba-riam a rota daminha náu segurra. Luzes e aplau-sos á h umilMedespretensão ¦ domeu labor sirig-ç-Io, essas viriamespargidas pelaminha própriaconciência.

Que coisa, en-tão, podia ew al-mejar daquelacom 'ucopia dedeslumbramentos,para consolo dosmeus dias e ga-lardão dos meusméritos?

Pai Natal meditava.Nunca lhe vi tão profunda a ruga do seu pro-

fundo cismar. Nunca o avistei tão pensativo, comoa crear o impossivel com as suas mãos cansadas decrear. E vai o grande amigo das crianças, e nwmanda, numa nuvem côr de rosa, para o triunfodo meu lar tranqüilo, uma netinha — MARILIA —

que acabo de encon-trar, rodeada de ben-çãos e de flores, nosapato das minhas ul-fimas ilusões.

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O presente conjuntomostra um "chandaire um "culotte" de abo-toar por cima. Con-vém a uma criança de3 a 4 anos. O '"culotte"tem 26 cms. de comp ri-mento. A largura do"ensemble". por meta-de. é de 28 cms.

Urna guarnição cie to-bràlco empresta certagraça ao decote e ábase das mangas.

Material preciso —150 grs. cie lã merinos25. de 6 fios. Ste. Geneviéve. côreinzento-marengo n.° 9. e 2 agu-lhas n.° 4 4 mm. cie diâmetro .

Pontos empregados na confecção— l.° — Ponto de arroz beira di-anteira cio "chandair e parte debaixo da tira cie fechar o culote]:1 ponto no direito. 1 dito no aves-so.

2.° — Ponto cie jersey cerrado(corpo das duas pecas : 1." carr.:(direito do trabalho' * 1 ponto nodireito, passa-se a linha á frente,corre-se 1 ponto, passa-se a lã

— 12 —

§§§||^'.:-:';-T -:.¦.¦¦".¦ '¦"¦ \-..f- 'xfjr.r. ¦'".¦:•',¦" £-¦ r-r-.. .<• -á^s

^vxSfeT":'*.^ •<-'i-J. f fr ¦ ^Hkl jflfl lfis~ ^Í^^K?^--^

Costume na m

da

atrás e reinicia-se no sinal *.Na volta, inteiramente pelo aves-so. tricotando todos os pontos. 3.*carr.: faz-se como a primeira, in-vertendo os pontos, isto é, tricô-tanclo o ponto corrido na 1.* carr.e inversamente. Tricota-se 1 carr.par. e retoma-se na i.a carr."Culotte" — Principia-se embaixo, numa das pernas. Montam-se £4 pontos. Tricotam-se 4 cms.em linha reta. Faz-se em segui-da. em cada extremidade do tra-balho. 6 veze-s 1 aumento de 1 pon-

to (junção das pernas).bam-se em seguida, numa uatremidades, para a frente, a 1de intervalo. 2 pontos, | 51ponto, e, a 4 cms. de intervvezes 1 ponto. Simultânea:do lado oposto, derrubam-seas costas 4 vezes 1 ponto, a 3de intervalo, e 8 vezes 1 dijcms. de intervalo. Ao mesmpo, quando o trabalho mé.cms. de altura, deve ser diao meio. Trabalha-se somesecção dianteira. Adicionampontos para a fenda (os quaseguida são dobrados, afimreforçar). A 7 cms. da fendarubam-se estes 6 pontostam-se ainda 2 carr. euma casa, a 2 pontos daderrubando 2 pontos, queser montados de novo na caiguinte. Na mesma carr. foruma segunda casa, esta a 5da orla da frente. Tricotancms. e formam-se mais duâsas. "vis-a-vis"' das prinjTricotam-se 2 carr. e derríse os pontos. Dobra-se o ado as casas em concordi.Agora volta-se á parte queem suspenso. Adicionam-se (tos do lado cia fenda (devetricotados em ponto de arrôja parte de baixo da tira). A'ma altura que precedentesnas mesmas condições, form

duas casas. Termina-se esta

tal como a primeira, mas sei

tar ou virar os pontos da pa

baixo da tira. que continuafim do trabalho.

Executa-se uma segundasemelhante a essa, .por#,tendo o sentido.

"Chandair - Pf^gPuma cias metades da fie"

tam-se 4b pontos (dos qu _ra a margem dianteira, iser tricotada em PQnJreta até ao decote). A

^ jaltura, fórma-se a /ainY,iribando com 1 carr cie

vezes 2 pontos,ocasião em qttf

ú

3 vezes 1l beira M

está com 2b eims le alto,ae

rt-rine n2 \CCuC'LK

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>v:•;¦¦¦;> «(«i-¦ -i "r:

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•-'•O.

JORNAL DAS MOCAS

p a'cidade está em festa.

I Tüdb parece que anda a

| mm •frryi7'yestontean-

Os homens têm alegria nos

|| ás mulheres sorriem dife-

|; « crianças todas que en-

m parece que têm asas como

imjos. E vão todos carrega-

de embrulhos, de presentes,

brinquedos, de caixas, de ra-

fierosas..» Natal!... "Boas

Eoas Festas!1'... As "vitri-

| tremelumn de jóias... .

Merecem-se como colos para a

tura. As "vitrines" cobrem-se

flores ricas, cm apanhados ar-

xos, em cestas que lembram

% corações, harpas, braços de

ler... Rosas de França, era-

a vermelhos, camelias pelidas,ias como (jotas de sangue..."vitrines" ofe re ce m-se c o m o

ficas para o desejo. . . Os ho-

p abraçam-se com bondadekcjrc do Natal) sorrindo. Osimóveis, na Avenida cheia de

deslizam céleres, capotas ar-és, como para se banharem da

fia que anda no ar. As arvo-da cidade estão cantando, e

quanto catninho pela mão . deP filha, que quer ver a ma-

1 do Natal carioca, penso nu-fatura que viveu na páginam escritor cujo nome, por

esforce, não posso

iaça de ''champagne", e a compa-iihia de uma mulher no tempo daqueima de um cigarro, que tinhaum palácio, com não sei quantoscriados, e carruagens, e cavalosingleses, e salas de jogo, e par-qüés maravilhosos com maravilhosas piscinas, tudo, tudo com quea inconstante Fortuna se aprazgalardoar por vezes a falaz exis-

do méü =GANN1Q

ms ?«* meMar

(A<Je"'clê tanta cousa!) Que,° fri»o- Mas ha tanto

"telll-

liEín Vtem, meu Deus?'

*NW Dickem IVildef^ao^al,loF...)Não" AfK e para essa crea-

_«e meu pensamento se volve

^'l^cfuanana.Pa.st°°t<. nomem rico., paraencerrava numa

ida

tencia dos homens: Mas a velhi-ce e a fadiga o surpreendem só.È Natal! Êle manda cobrir a suamesa das mais caras especiarias,dos mais ricos vinhos, c mais ra-ras flores, para a consoada festi-va! Manda acender os custososcandelabros da sua sala- de jantar,enverga a casaca negra dos gran-

22-12-1938

des dias, e espera fatigado, afun-dado no grande, "mapple", a carbeca branca e os olhos tristes,face macilenta da esclerose que cà-minha — os convidados da suafesta. Mas, um a um, enviam-lhetelegramas e cartas de escusa, nomesmo refrão:

— "E} Natal, o dia da familia,do velho pai, da? mãe doente, dafilha casada, do filho que vem delonge, da esposa, da companhiadiscreta, do afeto escondido".

Só o pobre homem rico está só.Irá sentar-se sem ninguém uaquê-Ia grande mesa florida, pejada deiguarias, perdida na sala aindamaior. Apela para os criados, pa-ra as governantes, para os pagens,que lhe façam companhia... Etodos se escusam, e pedem licen-ça para sair mais cedo, que a noi-te é sagrada, e cada qual tem umafeto lá fora á sua espera. 7

Ao bater da meia-noite, o po-bré homem se apercebe de que es-tá brutalmente M, estupidamentesó, e, apanhando de sobre ummovei o retrato esmaecido de umavelha mulher que lhe sorri doalêm-twiúão; coloca-o á cabecei-ra da mesa, e desata a soluçar co-mo uma criança, enquanto ao re-

pique dos sinos, e estouros dos fo-guetes, chega a alegria dos risose gritos dos que se abraçam nascasas vizinhas. E' para a-creaturadesse conto que li ha tanto tempo

(em uma revista?... em um jor-nal? em um livro?...) — e para

Quantos, seus irmãos, para as crea-

furas descuidadas, ou egoístas e

frias, que não têm um afeto de

Natal, que não têm para quemmandem uma flor no dia de ho-

jc. que dirijo neste momento um

pensamento de ternura e piedadecristãs.

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Sketches'¦ £•

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Pichada de um estabelecimento no centro da

cidade. O dütmti de brinquedos expostos se-encanta, atraindo os transeuntes. Uns

^m.C7^-o> saram e depois seguem, outros- - - — di C 3. S 3

nervosíssima, limita-se, choram! ando, a dizer de quando em quando: — Mamãe, mamaA senhora, completamente descontroladaveementemente a maltrapilha, qu

da.? ~ ^

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cria £— todas 3 5iisicr.r—ras. Mo--cimente. Vida..

__* B Bmâ vitrina, absorta, fora da vida. estamenina, maltrapilha, namorando os ooje-

Sa na sua atitude encantamento e mágua.Um memento de agitação: depois.

—£—

SZI^HiMlA (ataraíada.) — Va-~"'*>. ~^ini_3.. íiiiiã., Y->;^-a^. sue <bs-

FLORIflMOPOISÇaL

taonedos. àae:

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(Baixa cai

(corre, apa-i, -rvi rru^rr:<I

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§ 17 fl ~ a (muito iinmildev

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MM* \t-

—-"ir*!

SEXHOBA (sem te- percebido*— O çue fm, mmhz filha?!... (cae ê ipis sonséls. Dâ&ltrãpiiliâ querei?

MENINA RICA (atmrdida) — Nadâ., HÜlB-S-r Ela...

SENHORA (avaliando) — Já se:r*----^ "^^r-sr s sus bocácâ, nã

II ALTrL\?H.HA (Toha-se a-ÇTííS.S^Va)

i-^-- ^.'L.Da. ..

SEXMORA — Sim, 0 qm x&ilasBr aqui en!âa>. sinão ronbar?...

MEMXA RICA (amedrontada; Mo. Ms mie.

SZMZO-RA (raüaráo) — NÃ-J - —** ^—. *y rs -ísí, « ^ ü&Uâ «¦

CQSflMça & jtinta.r çenttf arto> v»---o>c> ;üí-. * ci-?..

tre:? ficmras A menina nc^

/!*>í^ \V ai

*^fl^» v^^fla v »

— ¦'

açussurpreendiagueja, u

tanto confusa.situação ,è delicadiHsima.

MÁLTRAPILH(confusa) — A se:nhora viu o qu'

pu fiz?SENHORA (muito digna) — Não vi. mai

não é necessário ter visto: basta olhar parvocê e adivinha-se... 0 que spôde esperar de uma maltrapilha!

MENINA RICA (chorosa) :"\f

rtí~nafiMALTRAPILHA (com muiti

mágua) — E* isio mesmo. Asnhora tem razão. De uma mendi^a não se pode esperar outra còiIa

*sinâo agullo que a senhor]

p piisou . E' d a tur a 1.SENHORA (com desprezo)

Que atre\imenio. (Para os outrosj— Não ha policia, nesta terrUma pirralha desta? anda pelrua- p^rambularido. para dar ir

balho ás pessoas despreocupadas.MALTRAPILHA (ri com ir

nia) _ Pirralha... E' bôa. _(noriso. Horimento de :-dignaçao *

curiosos. Súbito, uma WW*macão) — Pessoas rspreocup.Ç a «.«hi^i é uma dessas pecias. A ^e^iüora e ixn^soas despreocupadas'

SENHORA (altiva] -. So"-.MALTR-APELHA (agressiva/

E* mentira. , _n. TODOS (escandair:ado5;

-

SENHORA (surpresa)

MALTILAPILHA fsein se^

turbar) - E? menln ^ironinhora pensa çue -m

despreocupada. locHám)SENHORA (cor ^iem'

Você nem sabe o Qpreocupada? ç

MALTRAPILHA -~ — onha

Talvez os senhores .-• >J~ m

*.^n ^.i nâo saiba -:-uy, nnPtzendo. E aauirai- ^

c0üfianÇ|uho nâo lhes insi- de

Mas a verdade e qi~ *JJ- tein

ter apenas 13 anos.; w crensinado muita cou-. 4 deV,a

v« 3

5er dei

>ei, 511

a n .¦» n c minha

r," =

m

a ¦ nhora não é des-

^ocupada, o«n P°de ter desses

ll'XOqENHOJ(.'. - Porque?MALTRAPILHA

- Porque tem

dinheiro.TODOS (riem)-MALTRAPILHA - Os que tem

dinheiro não podem ser despre-upados, porque sabem que exis-

g os Maltrapilhos como eu.

j^%_%^ ^ Ííl

GfrlvsJÍ/ü a In/i

MATm°nR; - Não sei porque?!MALTRAYílha-E' fácil. Si»«mhora fosse como eu, não te-tive nJÍCUS,ad0s só P°rQwe eu es-u^ Perto da sua filha.ySRA - Mas- você nãoveio paPrart"(

ci.a minha filha; você

(chil^^KlA — Mamãe!

í SEfiH0RA (ralhand.) - Cale

JORNAL DAS MOÇAS 22-12-1938

meni-ain-

MALTRAPILHA - Pois é. Eu fui roubar uma rna rica. O rico tem sempre esta impressão do pobre,da mesmo que isso não tenha acontecido, porque o pobredeve estar sempre com fome, só porque é pobre... (Filo-sofando) — A vida é mesmo muito engraçada...SENHORA — Francamente, cada vez entendo menos.,:.MALTRAPILHA — Podia ser pior. A senhora podiaate nao estar entendendo nada.TODOS (riem).MALTRAPILHA (com um gesto de desprezo) — Nãodê ouvidos á opinião publica. Coitados, são todos uns po-bres diabos. Si se revoltam contra alguém, só sabem di-

z-er uma palavra: Lincha! Lincha! (pausa). Si chegam acompreender o estado d'alma duma creatura, só sabem fazerum gesto (com desdém, irônica, num gesto de quem atirauma moeda): Toma lá. E si não chegam a tomar uma ou ou-tra atitude, comentam com fingida piedade: Coitada, talvezseja uma doença. (Outro tom) — Sim, porque um pobre,quando tira um pão para comer, é ladrão, e um rico,quando rouba um objeto de valor, é... é... uma doençaque eu me esqueci do nome...

SENHORA — Cleptomania.MALTRAPILHA — E' isso mesmo. Que nome esqui-

sito. E1 mesmo nome de doença de gente rica...TODOS (riem).SENHORA — Apesar de você ter cometido uma má

ação, eu confesso que estou encantada por você. Onde éque você mora?

MALTRAPILHA — Eu moro numa estalagem, na ruada Gamboa.

SENHORA — E o que faz por aqui, sozinha?MALTRAPILHA — Vim ver si arranjava alguma

coisa... . ,SENHORA — Mas arranjar como você queria e muito

feio. - : . ,MALTRAPILHA — Não é, não, senhora. Pergunte a

sua filha o que foi que eu fiz. j|MENINA RICA (satisfeita, mostrando o pacote) — Jtua

apanhou este pacotinho que a senhora deixou cair e mepntreffou

SENHORA (surpreendida) — Ora, minha filha, por-cuie você não disse isto logo. ."

MALTRAPILHA — A senhora nao a deixou talar...TODOS — (Comentam a um tempo) — Que injustiça.

Isto não &e faz.SENHORA (muito sincera) - Não sei que espécie> do

satisfação lhe devo dar, mas, seja qual fôr, eu lha darei."F1 sí* o lha

MALTRAPILHA - Não se incomode, minha senhoraNão é atrás disso que eu ando. A senhora nao me^tirounenhum pedaço. E esse negocio de honra, dignidade, éum luxo que eu, por enquanto, não posso ter.

SENHORA - Então, você vai aceitar um *"nqutfocomo presente de Natal. Faça de conta que foi Papai *oei

quem rh'o deu. Aceita? ...... Ma<2 mMALTRAPILHA (muito digna) - Ç^&t*. ?**,

eunão aceito. Não foi para isto que eu vim á oídade.

SENHORA - Então para que foi que você vaio.MALTRAPILHA - Porque o "seu" Valenüm, o esti-

vador na casa de quem eu vivo desde que os meus paismorreram, sofreu um desastre no trabalho h ja três

meses que está entrevado na cama. °s companheiros pa

gam-lhe todas as despesas da casa Nao lhe falta nada.Mas o "seu" Valentim tem duas filhas. Uma de cincooutra de três anos. Todos os anos êle comprava-lhes br n-

quedos no Natal. Este ano, coitado ele W»1??isso. E como Papai Noel nunca vai á rua da Gamboa ta,

vez porque a zona é perigosa,.eu v™ ^r

«, franjavaum trabalho para levar uma coisa qualquer para as auas

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22-12- 1938 JORNAL DAS MOÇAS

pequenas. Sim. porque eu já nãoestou mais na idade de brincar combonecas. Mas. o destino tem desses

- os brin-acolher o

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_1 V 'jar ASÉra mrS

caprichos.., Parece que este anoas pequenas do "seu" Yalentimficam mesmo sem brinquedos...

SENHORA — Então, eu faço questão de iquedos ás filhas do "seu" Yalentim. Vamosque você quiser para as duas meninas.

MALTRAPILHA — Deus me livre. Eu nunca acoitaria nada nestas condições para as filhas do "seu,,C%lentim. Isto é uma humilhação que o "seu"' Yalentim nãomerece. A senhora é uma moça rica. despreocupada; hãopode perder tempo com os maltrapilhos da Gamboa/

SENHORA — Yocê é pobre e soberba; não aceitou omeu oferecimento por uma questão de capricho; apostoque si estas pessoas que aqui estão lhe dessem dinheirovocê aceitava para comprar o presente das meninas!.;

MALTRAPILHA — Seria menos humilhante rio' queaceita-lo da senhora.

l.° CURIOSO (dando uma prata) — Então, toma lá.MALTRAPILHA — Obrigada. (Recebe a moeda. Num

minuto, a cena fica só com as três figuras e um velhinhoaleijado que vem quasi se arrastando, apoiado em duasmuletas. A Maltrapilha tem as mãos cheias cie pratas enotas que os curiosos deixaram). Está vendo? A opiniãopublica!... E vá a gente tomar este mundo a sério!.:..

SENHORA — Isto. então, não é mais humilhante? 0que não dirá o "seu" Yalentim. quando souber?!...

MALTRAPILHA — Si o destino escreveu que é destedinheiro que as meninas elevem ter os brinquedos desteano: seja feita a vontade de Deus.

SENHORA — Então, eu também quero contribuir.(Dá-lhe uma nota).

MALTRAPILHA (Aceitando) — Obrigada.SENHORA — Vamos, minha filha. (A! maltrapilha)Adeus. (Sái).MENINA RICA (Beija-a ás escondidas de sua mãe)Adeus.MALTRAPILHA — Adeus. (Fica olhando para o lado

por que as duas sairam).ALEIJADO (Aproxima-se da menina maltrapilha) -

Dá uma esmolinlia para um velho pobre e aleijado.MALTRAPILHA (Tem um estremecimento, como quem

acorda de um sonho. Olha o velhinho que está com ochapéu na mão. Olha as duas mãos e depois, numa atitu-de de desprendimento): — O destino é um caso muito se-rio... Decididamente. Papai Noel não vai este ano á casado ••seu" Yalentim. (Filosofando) — A rua da Gamboa ouma rua perigosa... (Abre as duas mãos dentro do cha-péu do velhinho).

ALEIJADO — Deus que te dê boa sorte, minha filhfgjMALTRAPILHA (Sorrindo para êle) — Amen.

PANO.

se o deeóte. derrubando, com icarr. de intervalo, ò pontos. 3 di-tos. e 5 vezes 1 so. Simultânea-mente, antes das ultimas 2 dimi-nuicôes do deeóte. enviesa-se oombro, derrubando, então. 5 a 5. 20pontos. Faz-se a segunda metadeda parte dianteira do mesmo modo.mas invertendo o sentido da obrae formando 4 casas. A l.1 a 7 eins.da base. derrubando 2 pontos a 2ditos de distancia da beira, e quedevem ser novamente montados nai ta

, t »*vj , Qrreira seguinte. As outras

Costume para menino(Conclusão da pag. 12).

sas com cerca de 5 cms. de inter-valo de uma a outra.

Costas — Montam-se 7ò pontos, esecuom-se as instruções dadas pa -ra a frente do lado da costura epara as cavas. A' mesma alturaque na frente, faz-se o enviesadoos ombros, derrubando, de cada

ca- .aiiO, e o a f.. 20 pontos, e em se-

guida os pontos r -stantes, P<deeóte.

Manga - Principia-se po|xo. Montam-se ?s pontos- 1

tam-se 5% cms. em »',l,a ,r\p cada«seguir, derrubam---- ,c Q vezC

a-, caPP. de intervalo,^ponto. í vozes 2 •*

^-tam-juntos todos o* u- r

Bolso - Montam-se .« t.

Tricotam-se em ponto *^

cerrado 4% cms- ' ;( , o

ponto de arroz. ^u «

se o bolso no de\i IU=

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... iTrrnrarrar

ii

JORNAL DAS MOÇAS 22 - 12 - 1938

JCafáJL'OLEGARIO MARlANNO

— "Filho! Serás feliz!" Era a voz de Maria

Que, entre beijos e lagrimas, diziaAo ver seu grande filho que nasciaDe olhos azues e cabecinha loura.Foi no Palácio de uma Estrebaria,

<

No berço de ouro de uma mangedoura.

A areia do areai machucado rangia:

Eram os passos dos camelos... Eram

Três vultos numa sombra que crescia.

E os Reis Magos trouxeram

Para o Senhor do Mundo que dormia

Ouro, Mirra, Incenso.

Aleluia! Aleluia! Alegria! Alegria!

Um era preto como a Noite,

Outro — moreno como a Tarde,

Outro era claro como o Dia.H

Ajoelharam-se trêmulos de espanto

Diante da estrela humana que nascia.4

Mas no silencio, em torno, só se ouvia:

Tilho, serás feliz!» - Sempre a voz de Maria

Martirizada,. cadenciada.

Era Mãe e previa,

No seu saber profundo,

Como ia ser rude a jornada

E quanto sofreria• ^ n^«Q Senhor do Mundo!

Seu pequenino Deus, aennur u

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Mais um Natal! Mais umQue se vai e outro queSegue, ao sonbo, o desePassa o mal e passa o b-Mas não sofre o menorSempre firme se mantéi-Afronta o sol soberano£ afronta a cbuva tamh0 colorido do panoDe tingimento INDANTH

Os tecidos tintos co,

ano

ano

corantes

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JORNAL DAS MOÇAS

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Ni esanime,Idiz o medico

NÃO E CASO DE MORTEDtsdt já fiftç* mo do

LM NALBati zzkâm imücaçlo i btfda bm effótoi g/tm&moê que

tenho obtkb, com a tpplicaçio dtste maravilhoso m*<ficannmto,em todos ©s casos de TUBERCULOSE, FRAQUEZA PULMO-NAR, BRONCHTTES, ASTHMA, RESFRIADOS e GRIPPES,•endo que esta sua TOSSE deaapparecerá por completo» pois nãoé palliativo e sim um medicamento preparado com ot melhoravegetaes da PIORA DO BRASIL» a mais rica em todo o inundo«n propriedades curativas.

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iRIA SÜL AIMCRICANALARGO DE S. FRANCISCO, 42

Panos m renda

| Panos de renda depois de lavv

j» devem ser retorcidos; basta aentrefples compressão entre as mãos.m nao se deve passá-los mas. es-o. todavia húmidos, sobre um

1 ^hmpo. Um;c°no novosia vez secos, íi-

As explosões"ao se deveititúe utir^ nunca esquecer que

fnãffe 9rai?de Peri9o derramar• 932o. benzina, a menr-schama qualquer.

nafta,tetros' de"

As moscasAs moscai, quasi sempre, são a praga

das cozinhas. Afim de remediá-la, étão eficaz como quaisquer outros pro-cessos pôr uma vasilha com vinagre nofogão, de modo que, esquentando, des-prenda o cheiro. Isto será o suficientepara afugentar aqueles insetos.

A avíveza mata de fome o seu po.s-suidorp.r.-. cnqordar os que vierem atrásdele. — GRÈVILLE.

22-12-1951

Conheçaâalegria de

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*/ ^^^Sí - \\À^wsPs3ffl ¦ m I SH83l«K$$3&&_&&$isra_i

A leitora que nos remetteu a suaphotographia, soffria ha 4 an-

nos, cada mez, o mesmo martyrioatroz: enxaquecas, hemorrhagias,dores abdominaes, etc. •• 3 vidros de Fandorine, fizeramdelia uma outra mulher, pois graçasa essa maravilha da sciencia moder-na, conhece agora a alegria de viver.

Ao alcance de todas as senhoras.Dois modelos. Tubo próprio parabolsa.

wo£ ^&,os

um:•Vez ^e podo < * „~T—*>• infh— - Produzir uma exani Iamando-ain ^ ar. os vapores que

iverdade n~* quanto ° Pr°duZ tanto bem no

^ R°CHEFOUCAULD.

Sapatos molhadosQuando os sapatos estão molhados,

não se deve pô-los perto do fogo, afimde que sequem. E* mais prático e be-nefico, em defesa do próprio couro, en-chê-los bem de papel e deixá-los quesequem por si mesmos, um ou dois dias,si fôr necessário.

í4a £u4 memtá amiga

Não desdenhes de ninguém, que oinimigo mais pequenino pôde te darmuito que fazer.

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BLUSA DE MALHAS

FM "LAM1XETTE"

Aor,P\ Material necessário: — A confecção

I deita linda blusa tricotada requer 4 car-I rereis cie "laminecte aço azulado, e 1

: iògo de agulhas de 2.1. 2 mm. de ciam.V.'. . <e outro, .^ o

MODO DE EXECUTAR

Medo de executar; — Esta elegantis-âina blusa, que se u.ara tanto ce tarde,com um fino ".ailleur" como de noite,

. na saia cempriaa. e tricotada em'úado, cue cau-

efeito cuando exposta alammecxe cc: ce .... .-.--

52 Uüi lÍHUU CICitvj yuouuu ^-*r

li luz, A : arma estudada, a disposição das1'Íiscras c a guarnição ce laços Cc velutío

distinta e de. .C. . »- -J-<

-. ~. **•+ - * . •

J gmr.ee noviaaae.f

~ Pontos Empregados: — Ponto de

nal; — 4 m. oo direito. 4 m. no aves-meia: taco no direito. Ponto de diago-trás 1 m.s quer para a direita, quer pa-sof inclinando, em todas as carr... as lis-ra a esquarda. conforme o sentido quese deve obter. Trabalha-se com as agu-lhas de 2.1. 2 mm. de diâmetro e n.°6/0 de aço. Emprega-se a "iaminette

dupla". O esquema dado corresponde ás' medidas do talhe 42: para um talheacima, ou abaixo cesse, deve-se aumen-

INI tar ou diminui: 10 C _Li v. .'. U d :.^i-cü

dianteira e 16 m. na parte posterior.

e~diWcii

1 in -u.P

fORNAL DAS MOÇAS

Parte dianteira — Lado esquerdo:Trabalha-se ce baixo para cima; mor.-tam-se S4 m. nas agulhas de 2.1, 2mm.:c trabalha-se em ponto de meia. cerrebando á direita (costura) 6 veies 1 m.•cada 2 carr. Acima cisso, ja cintura, tricotam-se 5 cmreta, com as agulhas tinas ce aço. Apartir ce 13 cms. de altura total, tricô-tam-se as 4 m. ca direita em ponto cc

•diagonal, e prossegue-se avançando pa*M ra a esquerda, em cada carr. 1 m. em.; rponto diagonal sobre as m. reitas em||

'ponto de meia. Estando terminados cs5 cms. ca cintura, utilizam-se de novo

.as agulhas ce 2.1,2 mm., e centiua-se,§j faumentando, á direita. iS vezes 1 m.

cada 1 cm. Trabalha-se assim até quefiquem somente, á esquerda. 22 m. emponto de meia. Prossegue-se tricotando

;,/§sempre estas 22 m. em pento ce meia.para a cercadura, e as outras m. empionto de diagonal. A Om35 :órma-se ádireita a cava. derrubando caca 2 cms.

Il vez 8 m.s 2 vezes 3 m., 3 vezes 2 m.Pt 2 veies 1 m. Continúa-se em linhajréta nas 74 m. que restam. A 0m49f derrubam-se á esquerda, para o deco-te, cada 2 carr.. 1 vez 22 m., 2 vezes.3 m.f 2 vezes 2 m. e 2 vezes 1 m. A!t)m55 vai-se enviesando o ombro, der-

; Irubando em 5 vezes as 40 m. restantes.Faz-se o outro lado dianteiro seme-

Ü,

1 ilnante. mas1r invertindo

Parte posteri .......agulhas de 2.1/2 mm. 142 m. Trabalha-se em ponto de meia. derrubandoQ t. _ Cl .

• 1 i _ . J

do 5 cms.nas. A 13

laHn 6 vezes 1 m. cada 2 cms.

\ào as m. para a direita para a diagonalc reservando, na beirada da irente, 3casas ce 6 m. de largura, separadas

juuia da outra por 9 cms.; a 1.* fica a|í23 cms. da base.

- 20 -

marca-se a cintura, tncotan-direitos, com as agulhas fi-cms. começa-se. em cada ex-? ponto de diagonal, incli- tomam-se as agulhas destras para a esquerda, para continua-se. aumentando.

a obra. e para a direita 12 vezes 1 m. cacametade, de maneira a for- Om35 formam-se a:

mar "chevron" no meio, de acordo com de cada lado. cada 2o desenho de pontos contados. Estan- m.. 2 vezes 3 m.do terminados os 5 cms. ce cintura, re- vezes 1 ra. Prossegue-se

r> _.__,_, as111 c ia vi C

mffl•,f.; lado,eras-

. a -?vas. íerruban6 vezes

ioju,

ve- - m<1 _i U Alnas líO

.._

m

ficam. A

tias aí 20 m

,,fencam. derrubanfse dl-

« 20 'in.

^ centro da carr/'

(ater o decote, e só se continua

1 lado, derrubando do lado do de-&0Í carr., 1 vez 4 rri. e 3 vc

2,m. Ao mesmo tempo, enviesa-se

mbro' derruband o cm 5 vezes as 40

que ficam.Acaba-se o outro ombro de igual

[angas. — Começa-se pela base;tan.se 100 m. nas agulhas finas,

as quais se fazem 6 cms. direitos,ponto de meia.;, na ultima carr. fa-•íé 14 aumentos de 1 m.. repartidos

carr. Acima disso trabalha-se comgulhas de 2.1/2 mm. e em ponto

meia, aumentando de cada lado. 9:s 1 m. cada 2 mis. A Omll inicia-le cada. lado o ponto de diagonal,

de formar "chevron" no centro,como nas costas,

0m24 derrubam -se 8 m. direitas delado, para a frente da manga, e con-a.e, derrubando, de cada lado, 1alternativamente cada 2 e cada 4

até que fiquem, só 60 m., que sãoas direitas.

óia. — Corr; a$ agulhas finas e emde meia fa .-se uma banda direi'

de 130 m. sobre 3.1/2 cms. De- ¦de haver passado e provado, mon'-se todas as partes, por meio de cos-.montam-se as mangas com 3 "piiv

||parte de cima,jotôa-se na frente sobre laços dedo negro ou azul-marinho. A golam com uma fita de veludo coma frente O cinto, feito com uma'veludo, é igualmente amarra-ia frente.

.blusa deve _cr inteiramente for-<e crepe _ georgette" ou de voile1 _\ Tl des«mban.do para og*> todas as costuras muito fir-m como a presente blusa tem

f.fei^ sr-e' rerendf-j* icita }iy,d as medidas dea Vai Usar *•-.,... _

POconinr^V n0 ^ue concer'«.ranento .orno no tocante á

to

JORNAL DAS MOÇAS22-12-1938

Dra. Pedrina CalasansM e cTl c a

Chefe do serviço de ginecologia daUnião dos Emp. do Comercio do Riode Janeiro, Qheje do serviço de gineco-logia da Assistência Médico Social doRio de Janeiro (Departamento de Co-

pacabana^, da Clinica CirúrgicaMauríty Santos, da Caixa de Aposenta-

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JORNAL DAS MOÇAS

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s , xy.% ,..-• ^ Lv<-, qu_ e certa!

bkr F-**« tafecw *«* escrevam.

Vor, compreendí: Já não me ama. Só aguardo a ocasião para declara^w'k" me.

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Alctdü Bs*o *a-r*ru cs uxa

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L1LA'S.Pode nie amar; meu coração e

a espera.

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BELA DA NOITE.Asseguro-lhe a a;ax:iaa discreçáõ.

RORTENSIA.Apesar ie rui:, seus caprichos me

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v^rc.o e*— suas. -.. ' _ •>

vida cas »ja.inzasLPorque

AÍ*csa osso. cc^ra^Ov e ^^Ssp__S£VSi

lí^c cocisss-S a caí sa ^sesis íxt^-

~*arc sus?rc. c oao posso

GRAVO.lá não renhe z2í:í cisma; acredito

seu- amor.ERVILHA DE CHEIRO.Nâo o-uío acreditai eu si; receio

FLOX.r-^e jj^g 0^ Si acabou. N

ROI BRET CO

«c^í oí^<:l^ ^s rcsíLksa^ 3MÍÍ.

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S^<^5« ©Òfe. 3_£3_ 3b S?CC TCCÇOC 5t-

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JORNAL DAS MOÇAS

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lfffía í'oupa co'iiiéccion:ã-sé emTendre3Se" Bouton D'OR.i Í*° f«'«e em ponto dettrf. nor direito) riscado com li-5™«WM .feitas em 4 carreiras, as-Ca.*?;;0 \m- fa*-se ila-etc- 2a ' vse outra *aÇa~íIÍ nc

nco1tain"Se todas as m. efce ¦ aÇídas feitas na !¦* carr.;10lCda° 'Vrimeira: 4-" WmNe, i alterna-se 8 carr. emde3m * linha de crivo- AZ"'m- e de 4 mm. de diame-*erial nra -m de ,nS°:

~ 6 "«velos del69» ou r' grS' ^pastel e branco^»wCe ° n-° 163): 2

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Parte dianteira. — Lado esquerdo:Começa-se por baixo; montam-se 32

m. nas agulhas de 4 mm. e ;fazem-secarr., em ponto de meia, depois 1

linha de crivo, 8 carr. em ponto demeia, 1 linha crivada, 8 carr. em pon-to de meia, outra linha com crivos, 8carr. em ponto de meia, etc. . . Traba'lha-se aumentando á direita (costuradebaixo do braço) 8 vezes 1 m. cada2.1/2 cms. á esquerda (borda externa),15 vezes 1 m. alternativamente cada 2e cada 4 carr., isto é, em 45 carr., de-pois prossegue-se direito deste lado. A20 cms., desde o inicio, derrubam-se ádireita, para a cava, cada 2 carr., 1 vez

m., 1 vez 3 ditas e 2 vezes 1 m. AOm23 diminue-se, á esquerda, 10 vezes1 m. cada 6 carr. Ao mesmo tempo,a 37 cms. de altura total, faz-se o en-viesado do ombro, derrubando em 5vezes as 35 m. restantes e diminuindosempre do lado esquerdo.

Faz-se o lado direito nas mesmas con-dições, porém, invertendo o trabalho.

Parte posterior. — Começa-se pelabase. Montam-se 75 m. nas agulhas de4 mm. e trabalha-se como na frente,aumentando de cada lado 5 vezes 1 m.cada 4 cms. A 20 cms. de altura total

2242-im

fórmam-se as cavas, como na parte dian-teira. A 35 cms. forma-se o decote der-rubando todas as m. do centro (13 m.)e só se continua de um lado, derru-bando, do lado do decote, cada 2 carr.,3 vezes 1 m. Ao mesmo tempo, envie-sa-se o ombro, derrubando em 3 vesesas 23 m. da outra extremidade.

Remata-se o outro ombro da mesmamaneira.

Mangas. — Principiai pelo alto.Montam-se 14 m., nas agulhas de 4mm., e trabalha-se aumentando, de ca-da lado, 31 vezes 1 m. cada 2 carr.,isto é,'em 62 carr. existem 76 m., nasquais se vai trabalhando direito na ex-ténsãa de 44 cms. Neste ponto recor-re-se ás agulhas de 3 mm. e continua-se em ponto de meia, tudo sem fazer aslinhas crivadas, tricotando na l.a carr.todas as m. juntas 2 a 2, de modo querestem só 38 m., nas quais se fazem,para o punho, 14 carr. direito; fecham-se as m. bem cerradas.

Tira das margens: — Montam-se 10m. nas agulhas de 3 mm. e trabalhaitudo em ponto de meia durante 170cms., e fecha-se. Depois de ter passa-sdo a ferro e provado, faz-se 1 pincenos ombros, para o peito, montam'sé to-das as peças por meio de costuras* epréga-se em ponto de serzidura a tiratoda em volta da roupa.

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22 12-193JORNAL DAS MOÇAS

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Incompreendido, triste e morto ue camaçar^eqyei um u:.a 3 rota ha muito aesejada,r^L „. ,ia B esueranca amiga e atormentadOnOs seus braç fâ -«>

coração

darara, mentido abraço.

descompasso.uicy C LU

k•* —•> "%

Vais um celu-tQuantie trouxe

aflita c desgraçada,d na vida amargurada,-"c:"o o meu maior fracasso

Queilusão essa mulher íormosa.5. aJrpnrTída e a dor e a desventura.

«Míiadp aflita e dolorosa...

E cue eu quise ter sempre a esperança escurao ^ ue.iciosa

n sem ia: ais perder uma ilusão que oura...

Cjoiama CASTRO COSTA

VIDROS E CRISTAIS

O sol. que é . -•« «^ --íw' no** 3 descoberto com os seus

raios a opacidade oe um viuro ou de um cristal, assina-lauado destarte o esquecimento ou a negligencia das donas

de casa.Vim de que os vidros oas janelas e oas portas se

mostrem '

brilhantes, e bom :a:er uma bolóta de jornaisvelhos, humeuecê-la em acua na qual se tenha vertido

amoníaco e c>..-«^-*-"-^> ^c— *.....Uma mistura de acua e álcool também dá excelente

re*uI*^do rara" limpar 'cristais,

embebendo com ela um

trapo velho. B* bom. todavia ter a precaução de não

limpar cs vidros fjuaodo o sol lhas ba*2 com toda icten-

sidade.•— *o —

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22 - 42 - 1938

J&UD. RQÜWO CORREft

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Et vocavit nomen Ejus Jesum

Mais de cinco mil anos se transviáraA humanidade, e eis que interroga, ansiosa,Roma, que o sol dos Césares se aclara,E a Grécia, onde Anacreonte canta a rosa.

Em vão! pois até a cátedra gloriosaDe Moisés falsos mestres lhe depara:E assim por sobre o mundo, tenebrosati simbólica, a noite se alargara.

Nisto, ei-la, de Jessé brota e irradiaA profética flor: era Maria,Na gruta de Belém, que dava á luz.

E a terra e o céu, o mar, o monte, a estrela,Tudo se iluminou, quando a donzela,Beijando o Filho, murmurou: Jesus!

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inchieta estava so. Chovia em Jurujubananotte de fl alai.

10 ceu de febre o temporal qemia,chorava o mar a desqrenhara juba...lia alma do irmaò AncKieta entretanto era dia,um dia celestial.

jd e feliz murmurWVou armaro presepefTomou de um Deus Menino (ali a única imagem)avançou pela sombra de crépeem peV nik; :e,sob uma lapinha enVre a chuva wp:}deiVòu piedosamente o menino 3esu?.

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Jepois silencioso, em plena jeiajoelhou-se em fervorosa oração.

Quando instantes depois erçúoaUo luar laniejoulava o mar de claridadee as esVrelas de aljòfreenfeife^mopor milaqrehlvet da sinqela oração

, jmtoie um jumenlinho ado! : enk* e carneiros de Ia enovelada

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rêffl para a lapa enternecidameni-eyda-noife ornava a loca inda molhada

psflcelins de flores;dios talvez, pela encosta lavada,ocemenfe aoqeifo dos pastôrer;uta silvestre entre albôres no céu

fií !

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éolafulqiaanjinho? formavam na "teoria:loria ín excelck Deo"

viuüíMi-se o liade humilde e num darão deaurora

o do menino um vulto constelado.»i ii ri i

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) porém que o esposo de (Darianáò mostrasse tambemo vulto iluminadojíinfo ao berço da fe'. '/,

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urgiu-lhe as miòf um ramo deaçucenav qem que sorria

respondeu-lhe oom voi compassiva e ^ereni>a imagem do patriarca è tujrmao ]ose /"

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Tal rosto, tal chapéuEstudamos aqui as formas que maisconvém a cada tipo de rosto. Si vocô,

querida leitora, quer descobrir o seucaso, localize a coluna que correspon-de ao seu tipo de nariz. De seguida,nas colunas verticais, a que corres-ponde ao seu tipo de rosto. No pon-to de reencontro dessas duas colunasencontra-se a solução do seu proble*ma.

— 0 chapéu, largo na base, com umacopa alta e estreita, é colocado na frente paraequilibrar a largura das maçãs do rosto *

— Uma larga aba levantada alonga orosto. A guarnição é colocada no alto.--.. Para disfarçar um pouco o compri-mento do rosto, o chapéu descendo sobre a

fronte. 0 seu volume se desdobra em largura.4|r- A papada. Faz-se convergir a atenção

sobre o alto do rosto, colocando-se aí guarni-çoes volumosas.

— Queixo fugidio. Impõe que se1 dis-ponha no alto todo o volume que falta nabase. Desde que o nariz seja pequeno, pode-se libertar o rosto sem qualquer inconveniente.

— Si o seu queixo é pontudo, use umaaba que avance para adiante, sobre a fronte.

— Quando as maçãs do rosto são salien-tes, não se deve usar chapéu estreito na base.Destarte, a aba bastante larga desembaraça oslados e avança um pouco para a frente.

—- Um grande turbante drapeado emtoda altura alonga o rosto. 0 nariz arrebitado,ou retorcido, torna-se interessante.

— Um pequeno chapéu raso, colocadoum pouco na frente e sobre o lado, torna orosto bem comprido. Pequena copa chata.

10 — 0 movimento suspenso deste grandebéret equilibra muito bem os traços do rosto.

11 — Este béret deve ser colocado na fren-te para equilibrar o nariz arrebitado que fazsobressair o queixo em fuga. Guarnição noalto.

12 — Coloque este pequeno toque bem nafrente, a modo de que ele continue a linhada froníe.

13 — Este béret raso, colocado adiante so-bre a fronte, equilibra as maçãs do rosto eo nariz.

14 — Este turbante alto alonga o rosto.Ele é colocado ligeiramente na frente, sobre olado, para harmonizar com o nariz aquilino.

15 — Guarnição volumosa colocada nafrente para atenuar o nariz. Toque raso dis-posto sobre a fronte, cortando o comprimen^-to do rosto. A gola montante, entrelaçada per-to do pescoço, ajuda a dissimular os dois de-feitos. . - ,

16 — 0 movimento deste grande beret le-vantado de um lado e arriado do outro pro-tege perfeitamente o nariz aquilino.

17 — A aba desembaraça os lados e avan-ça para a frente, afim de equilibrar o na-riz. A copa tem meia altura.

18 — A aba desembaraça largamente oslados e avança para a-frente, sobre a fronte.O volume da copa estreita é distribuído nafrente.

19 — Pequeno chapéu colocado na frentee sobre o lado. Guarnição fazendo volume dis-posta em toda volta da copa.

(Conclue na pag. 114).

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ROBÈRT TAYI/ORVIROU PAPAI /NOEL

R.OBERT TAYLOR. o jovem "pre-. mier" mais adorado em toda a

America, atualmente, sempre acre-ditou em Papai Noel quando cri-anca. Agora, como naquele tempo, -é fiel á tradição dos presentes. Vairegressar em breve a Hollywood,carregado de presentes adquiridosem Paris, para seus parentes e ami-gos. Só lhe falta uma bela barbabranca para que se pareça com oeeneroso Papai Noel.

GRETA GARBO — sua compa-uheira no romance de Marguerite

Gautier. abre a lista. Ele encontroutrês perfumes que agradarão á"Misteriosa*'. Visto ela gostar dopassar incógnita, ele lhe oferecerátambém um desses véus de cobrira cabeça, de filo quádruplo, côrde tijolo velho.

MARLENE — como se sabe. usapestanas e unhas artificiais. Ro-bert Taylor oferecer-lhe-á precio-sas. Mandou fazer na Rue de IaPaix umas pestanas em fios de pia-tina. que terminam, cada um, comminúsculo mas cintilante diaman-te preto e umas unhas talhadas emrubis.

GAROLE LOMBARD — não es-conde o ser gulosa; eis o seu pe-cado. Vai receber dele uma sur- *presa, que vale mais do que um

(Conclue na pag. .seguinte). ^

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ROBERT T|' )K VIROU PAPAIO EL

(Concluí mh pag. anterior)

, Ao ivu> ou uma caixa de

Il. Lwa-l-e André, _o afama-do chefe dopago a peso o

os esta"ebr<tornoudos Unidos.

• DOUGLASm como todi'nos, adora asno gênero mireu demorai'Conhecendo

íaurante F..., que,ouro, resolveu aban-^leoimentos que já

e ir para os Esta-

aíRBANKS JÚNIORos norte-america-

antigüidades (menosMor). Taylor percor-Mente os antiquarios.

sen gosto pela armacomo pela esgrima, ale-

lou-se por poder levar-lhe umaespada, que segundo lhe garantiu.vendedor... pertenceu a Damo-cies!

JOAN GRÁWFORD — vai recebertambém um objeto antigo, um ve-lho marfim esculpido, a baquetaôca dum tamÍM-r-mór de Louis XV,que servirá de estojo de rouge.Manda-lhe também dez pacotes detáos de recambio desse mesmorouge. do tamanho quatro vezessuperior ao normal.

GINGERS ROGERS — lembrar-se-á dele cada vez que, estando fa-tirada no fim do dia, após tantodansar no studio, calçar as chine-Ias de pele de cisne enfeitadas compelúcia. As beiras são ornadas dearminho com pequenos pingentesde ouro.

E' exatamente o gosto da gentede Hollywood...

CHARLOT como é sabido, estaPreparando uma fita falada. Ofere-cer-lhe-á balas de goma, excelen-«apara a voz. Mandou fabricá-lasiPecialmente da forma dos seus«os, sendo os cordões de alça-Çuz.

ADOLPHE MENJOU - receberáI sua; parteautomóveisiericanos,

< n---'—--%-» * W V/ V-> *_f V-1 s. \xt

n desses pequeninosfranceses, que, para osí okST' Ps-recem um brinquedo.Lat'm de. lho relembrar sua ori-RoosPmnéus, encherá o carro«eioie-gras d 7 Orthez.I"! ^ARA STANWYCK -W'Z^ se murmurai é sua noi-

rtT-trMl Dum antiquário umi« Í-d° ° dono d0 estabele-»mn »,„ao queria vendê-lo; mas,Ch?nSara Robert Tay,or>ce"'no pelo preço de custo....

!RE!TND - o operador fo-«tereotinn "í uma coleção depério tSèfados no Segundo Im-

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JORNAL DAS MOÇAS 22 - 12 - 1938; ~-7af

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PARA A TARDE"Táillear" de linho de "Rodier": jaqueta com reversos, guarnecida de

três botões; costura na saia. - «Ensemble» de linho liso e M»£«manteau» com reversos e bolsos sobre os lados; guarmçao de botões

no vestido, larg:a fivela quadrada.

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pai já é fale-colar de pe-iu num antiquá-

s «íe dèscobr""1 C°lar de Pe"

rio russo, e que, segundo dizem,já pertenceu a uma arqui-duquesa,parente próxima do Tzar.

Para sua antiga PROFESSORA -

da aldeia do Estado de Nebraska,onde estudou, leva um pouco deterra de Fontainebleau. E' que amesma é de origem francesa.

Não esquecendo seus mais velhosamigos do estúdio, levará também

perfumes para a costureira queveste Greta, cachimbos para o ele-

tricista e outros amigos, e paraELE MESMO — Robert Taylor

comprou um totalizador elétrico,

que servirá para contar autômato-camente as cartas que as mulhereslhe enviam. Asseguraram-lhe qu*

pode contar mais de trinta milhões-de cartas em seis meses.

— 33 —

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22 - 12 - 1938JORNAL DAS MOÇAS

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FEA. J. Pereira m Silva

Eu creio em Deus e que é virtude humanaBendizer cada qual a própria sina;Creio que tudo quanto Cristo ensinaDa própria divindade é que promana.

Creio que a morte apenas eliminaA carne pecadora e, pois, insana;Creio que a luz da Fé não nos enganaE ha para os mortos a mansão divina

Creio na graça e na ressurreiçãoDo ser, que sobrevive por maneiraInsuscetível de revelação.

Quer o gênio do mal queira ou não queira,Nossas almas um dia lograrãoA fôrma eterna e a gloria verdadeira.

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JORNAL DAS MOÇAS 22 - 12 - 1936

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Eis aqui certas minudencias damoda colocando em relevo a in-clinação da época: bolsas, sapa-tos e cintos revelando o gosto atu- |ai. E' fácil de notar que em cada

! acessório ressalta sempre a ten-dencia para os recortes capricho-sos.

T35 -

22-12-1938JORNAL DAS MOÇAS

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ME CANSAVA Á

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NUNCA me senti tão fraca como

ha mezes atraz. Eu trabalhosempre de pé, e por isto, houve umaepccha em que o serviço era paramim um sacrifício. Eu me cansavaá toa! Não ia nem a cinemas, paranão me cansar... 0 que me valeu, ul-timamente, foi o Vinho Reconsti-tuinte Silva Araújo. Estou to-mando-o, diariamente, e já notoque tenho appetite e o cansaçodesappareceu.". Quando a Saúdenão é perfeita e o sangue estáfraco, desnutrido, qualquer traba-lho cansa. Nin-guem pode traba-

d%nÁr

SILVAO TÔNICO

lhar bem sem saúde. Procure entãofazer desapparecer qualquer signalde fraqueza e mal estar que pôdeser o inicio de uma anemia, da des-nutrição do sangue. Siga o exemploda Sta. Irene Sarmento, auxiliar deuma grande loja do Rio de Janeiro.Si a Sra. se queixa de fastio, can-sa-se facilmente, perdeu a disposi-ção para trabalhar ou divertir-se,pense na sua saúde. Fortifique-secom o Vinho Reconsti tuinte SilvaAraújo. Esse poderoso tônico, á basede extracto de carne, quina phos-phoro e cálcio, estimula o appetite,dá forças e enriquece o sangue. isur;-

RAUJOQUE VALE SAÚDE

Os grandes médicos a-

o Vinho RecoiwtStu»

Atzlv.jo. <X? » 'c'

deiros declara :

nho empregado com <

resultados o Vinho Rccc

Silva Araújo, em raso

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nia, nos qua is se tos'

despertar energias ador

¦¦>selhamSilva

de Mc-

que te-chores

ítsthc-mister•idas"*

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P«?TA PomDOS GRAMPOS — Paris nos mostra que a volta dos grampos ou alfinetes longos com en-

ornde _*T" rllinete, por isso que os modelos ae copas pequenas c c«iiaS ^a-o *_««-»«__ vi„ -,»

de al°1C E é interessante que a moda dos cabelos levantados vem concorrer para esse pontoaPQ1o- Eis aoui. nnrtantn rfnis modelos de chapéus e algumas fantasias de grampos.

al retorno ^ la' vai novamente revolucionar a elegância feminina. Alias, e peneitamenxe aamissivei'% Aal d0 alfinete, por isso que os modelos de copas pequenas e abas largas precisam de um

A interessante que a moda dos cabelos levantados vem concorrer para esse nontoaqui, portanto, dois modelos de chapéus e algumas fantasias de grampos.

22, - 12 - 1938JORNAL DAS MOÇAS

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CRONIQUETA

ÍTfORTUNA DE SA1NT-CLAIR LOPES

"O Globo" estampou em negrito a W?m^nU Uma senhora milionária acaoa

w"icaa*a«»'« ~ «**¦. *.*«S Vtná. a «owrf-A m letras enormes. Com

deariaceral foi recebida por todos a noticia da ri-

tia que assim caia, inesperada e volumosa, em

§ÊW nosso confrade. Os comentários eram to-

dos absolutamente favoráveis ao jovem [ocutor— Está aí — dizia um; — gostei do gesto

da velhinha. Preferiu deixar o seu dinheiro parao dono de uma vos simpática a beneficiar a tmen-

. Sa turma de sobrinhos que esperava a sua morte

como quem espera a redenção...,_ E o Saint-Clair merece — afirmava outro.

_ O rapas é distinto, modesto e tem, de fato, uma

voz privilegiada. Garanto que usará o dinheiro da

herança de maneira honesta e proveitosa para a co-

letividade... .Os elogios caíam assim sobre o Saint-Llair,

vindos de pessoas que não pensavam absolutamen-te em fazê-los pagar pelo novo milionário.

\ Aí entrou um veneninho:¦j O Ladeira é que deve estar um pouquinho

encabulado...— Porque?

\ — Ora. que diabo... Si a voz do modestoSaint-Clair foi premiada com des mil contos, é ne-cessário e urgente que faleça uma outra milionáriapara legar ao "speaker absoluto", no minimo, cin-coenta ou cem mil pacotes... A César o que é deCésar e a Saint-Clair o que é de Saint-Clair...

Desde este ponto, depois qne o veneno pene-trou sorrateiramente na palestra, o bate-papo ficou"intoxicado" a tal ponto que acabou pelo seguintecomentário:

Si é verdade que as vozes bonitas podemconseguir fabulosas heranças, è preciso não esque-cer lambem que uma voz como a do... (o vene-tioso citou aqui o nome de um locutor carioca) pôdeprovocar atitudes bem diferentes...

Por exemplo... Por exemplo: qualquer dia destes estaremos

lendo nos jornais uma noticia mais ou menos as-

sim: " Um ouvinte de rádio, depois de sintonizardurante meia hora uma estação da cidade; elimina atiros de revolver o conhecido "speaker' da emissora,cuja voz o levara ao paroxismo de neitrastenia!"

Preocupado com a minha coluna semanal destacrônica, fixei apressadamente a palestra e aquireproduzo fielmente, para os leitores, O crôniskde hoje é, portanto, um simples "repórter" anota-dor de opiniões alheias.

-)o(-

UMA POR SEMANA...

Numa pensão familiar do Catête o rádio estiligado a todo o vapor.

Que tal o senhor esta achando a voz dminha mulher?

Hein?Este número que estamos ouvindo é cantad

por minha esposa. Que tal lhe parece a voz?

Z (fsenhor está gostando deste número cantado por minha senhora?

Desculpe, mas não ouço nada. Este rádioinfernal. Também não entendo porque diabotfmo aparelho nesta altura para ouvir uma gata nuaVou desligar esta droga.(Tec!/.....•.«•••• ,

_ O que é que o meu amigo estava perguntanuiNada, não, senhor.

No penúltimo doming'dia 11, os inúmeros "fanr

que César Ladeira cor

quistou em todo Brasil tveram uma oportunidadde manifestar ao grandartista da palavra todforça de sua simpati. || aNesse dia, festejando faniversário natalicio dCésar Ladeira, choverarsobre a Mayrink Veig'cartas, telegramas e telefônemas que continhartodos a mesma expressa?de entusiasmo:

— Parabéns, César La-deira!

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— 38 —

JORNAL DAS MOÇAS 22 - 12 -1938

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1MOREIRA DA ?ILVA

(0 TAL...)faz declarações

£^ _*6>w assim... Não ando apaixona-do pela granolina... Si sou do batente éporque sei que si não me dtfnilinguir nãodefenderei o gordurante. Mas nunca me

1 deixei abafar pela gaita. Si estou com amão em cima do burro da nota muito bem..

j Si tenho no, bolso um simples cachorrinho,ou mesm,o uma modesta águia, ê a mesma

>J\ coisa...Gosto de me vestir bem. De vez em

IyyIÍ quando, uma primeira audição dá seus re-' sultados. Nessas horas eu me sinto fran-

À camente istifa. Quem aparece em público^__^J tem desses fricotes # a nã0 ser assim agente acaba muito manjado. Nerusca... Prefiro entrar firme e comerie colher.... Eu sou assim...

NOTADA REDAÇÃO—Entenda si puder...

Cordelia Ferreira e Barbosa Ju-nior representam dois legítimos

baluartes de po-pular idade naMayrink Veiga.Entretanto, as es-pecialidades sãobem diversas. En-qua n t o BarbosaJúnior deí'endí3brilhantemente a

,.,J'}i parte cômica,PÍ4JÍ' YwmÊ$m Cordelia é a cen-

tralizadora dasprimas, que ela derrama farta-|Wè, na erjares.

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}ão do teatro pelos

PRANCi~

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^rt o_á_Í _R.BPc^-Y' ^^!_S'.^s_^__^_Bfí

SCO ALVESdi. vai cantar na*UA PAULO BARRETO, 104 - casa It - Botafogo«"intí-rJ"3 Sa P^meira quinzena de Janeiro, cuja hora e dia certor«to iflIemos' ° REI DA VOZ irá cantar na casa da Rua Paulo Bar-' UH» cujo cupão foi sorteiado, no dia 10 de Dezembro.

V m li

RICO. FORTE,MAS

TRISTEA SENHORITA CIARA TELEPHONOU,AVISANDO QUE NÂO PODE ACCEíJAR 0 SEU CONVITE.

7nouT\ACCEhl

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MANOEL... PORQUE SERÁ' QUETODOS MEEVITAM... 7

MEU SENHOR,QUEIRA DESCULPAR.MAS POR QUENAO CONSULTAUM DENTISTA 7^-L. ^

ÊLmm\^^mm\m\ÍmmmWmm^Êm\Çô MAU HÁLITO PROVEM PE PARTh

CUIAS DE COMIDA QUE SE ÁlO-JAM ENTRE OS PENTES.USE O CREME DENTAL COLGATE,QUE ELIMINA A CAUSA.

__^__^__^__l m r_| ^ç_^^fc_j ja if_i ^ ___^_b_^_B S_i __¦ _^ _M_fc_^-^_-^_^_B'

IPERDÀO,CAVALHEtRÓToH'*ÃO VÁ TÀo\//M FAIAR-1HE AO \UM MINUTO SI\,\^ELEPH0NE. JQUER PARA MlMJlV

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NÃO SE ARRISQUE ATER MAU HÁLITO

PARA estar certo de evi-

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J.ANOL, ó base de lanolina, benjoim e plantas aromaticas é uns ver-balsamo para a pele, protegendo-a contra tocfe as

impurezas,LÂNOL. não è um sabonete vulgar, é um produto de primeirfe «*a

qualidade para a saúde do corpo.LANOL, no banho de seu filhinho é muito recomendado por suae ex-

cepcionaes qualidades curativas..., é o sabonete que o Brasil esperava /

D/strib.: PERFUMARIA LOPES • RIO-S.

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mUÊtssSMaiam ÍÈ vlfc/flunF'™

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a.1-£am/5a c/c crene de sedaiaverve/ drapeada, na Frenfç

sobre um petno incrustado;cTnro formando Idço nasCosl-as-.

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rusrações de renc.

e^crepe de Scda^iCorpo incrustado

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JORNAL DAS MOÇAS

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1O "rouge" ROYAL BRIAR é a realização suprema da moderna técnica de beleza, apresentado em seis tonalidadesescolhidas entre as que mais se aproximam do natural:MANDARINE FONCÉE . MANDARINE CLAIRE • GERANIUMFONCÉ - GERANIUM CLAIR - INCARNAT - BRUNETTEO "rouge" ROYAL BRIAR é aderente, macio, dandoao rosto um colorido uniforme e duradouro

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JORNAL DAS MOÇAS 22-12-1938

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o sm bêbéApresentamos, estç ano, um sortimento verdadeiramente sensacional,nunca visto no Rio! Queira visitar-nos, sem compromisso, para conhe-cer as últimas novidades de tudo o que diz respeito ao conforto,

higiene e divertimento de seu bebê.

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sortimento, citamos, apenas,os seguintes:

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Gonçalves Dias, 50

Rio de Janeirom wm Av. 15 de Novembro, 766

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22 -< 12 -¦ 1938JORNAL DAS MOÇAS

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SEU ESPELHO TEM UM SEGREDO,..

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Talvez nâo acredite que o espelko, sempre tão sincero, tâo

«eu amiigo, lke tenna ocultado alguma cousa. Pois é verdade.

Ha um segredo que ele ainda não revêl, ilou... Um elogio de

<que você gostara ... S< quer conliecê-lo, dê ao seu rosto o

<aveludado encantador que só o Pó-de-Arroz Gessy sabe pro-

porcionar. Fino, aderente, com um perlume novo e sutil, o

Pó<-de-Arroz Gessy é digno de sua pele. Conlieça-o em sua

ti ova embalagem I

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DE "SOIREE" Y. 'ido *í!DE "Süihj^ tiv0S de Jde seda claro, com tg , de glha aplicados;- ed ¦ PdQ dfl la,i^forte, subindo e aebocno qual é fixada,

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Cabeilos resequidos, sem brilho,

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JÂ notou como os cabeilos se tornam rese-

quidos ? Muitas vezes até as pontas se bi-partem e a senhora vê fugir-lhes aquelle brilhobonito e sadio. É que lhes falta uma espéciede oleo, fornecido pela própria natureza.

Faça voltar a seus cabeilos essa belleza radian-te. Suppra a necessidade de oleo dos cabel-los com o producto que attende a essa defi-ciência: Oleo Royal Briar, de Atkinsons, deperfume fino e característico. Oleo Royal Briar,de Atkinsons, torna os cabeilos sedosos e fortes.

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OOLEGIO CARVALHO (Niterói) — Colação de grau da turma de hacharelandosde" 1938, no Teatro Municipal da vizinha cidade.

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m - 12 - 1938JORNAL DAS MOÇAS

Para tornar-se MOsem risco de queimadut

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Já é possivel ás senhoras dar á pelle uma linda e

suave côr morena, sem o perigo de queimaduras.Basta applicar-lhe, como protecção, no colio e noshombros, ou em qualquer outra partedesejada, o Oleo Dagelle para Bron-zear a Pelle, antes e depois dosbanhos de sol e mar.Com o uso do Oleo Dagelle, a cutisadquire o velludoso tom de um mo-reno bronzeado, hoje tão em moda.

0lEOPARABRONZ"BAPtUfM. ¦¦¦'¦¦'. xT/-xyy- '¦¦¦•'? jA". ,; I

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COLÉGIO BENNETT — Turma de bacharelandos de 1938

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— 104 —

JORNAL DAS MOÇAS 22 - 12 - 193*^00B ^^^¦——_—_—_——

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CURSO JACOBINA — Turma de backarelandos de 193a— 105 —

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_álJORNAL DAS MOÇAS

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22-12-Í9SÍ

O efeito das riscas em pontilka-do vermelho ibranco, sobre ._..fundo azul mari-nhjo, obtido coa"Roí des Pingou*ins", é extraordiTnario.

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Material preciso — A exe-cução do presente "pull-over" requer 120 grs. de lã

de anil n.° 5.780; 50 grs.da mesma lã, em branco, n.°..,50 grs. de alfarroba n.°5.670; 2 agulhas "Pingouin"n.°3V2, 2 agulhas n.° 4; 9 bo«toes de fantasia azues de 17mm. de diam.; uma golinhacinzenta com beira verme-lha.

Variantes das cores — Omodelo aqui descrito ficabem com as mesmas lãs, nascores seguinte.

l.° - 120 grs. "mordoré"n.°5.672; 50 grs. "capucine"mm, 50 grs. brancon.po; 2.» - 120 grs. pavão n.«W\ 50 grs. flamante n.°4.436; 50 grs. linho n.° 5;544.Pontos empregados: 1.° —Po de jersey; 2.° — Pon-to de gaitas 2 e 2; 3.° — Pon-Me jersey tricolor de ma-escorridas. (Vide explicação no-.fim).M o o CÃ0 ~" Parte dianteira, esquerda — Nas agu-liio /2 montóm-sè 72 m.; tricotam-se em ponto .deS _e2; oxecutam-âe 5 cms. de alto; continúa-se em7i7k íersei tricolor de malhas corridas, com a lã

Sn _nca e Pncaraada'e as agulhas de n.° 4. — Fa-tó _n° 1-cms* de altura, depois 5 cms. em, ponto de jer-k*l?vázul e com as agulhas n.° 3V2; 5 cms. de pontorosei tricolor de malhas corridas, com a lã azul, bran-encarnada e as agulhas n.° 4; 5 cms. em ponto detam, !°. . la azul e as agulhas n.° 3V_ etc, porém, du-*( trabalho, a 7 cms. de altura total, deve-se come-I___Tlesar as beiras debaixo dos braços: 1.° — dimi-(cercar? ?zes * m- de centim. em centim. de altura_ enw A farr,); Prossegue-se em linha reta. 2.° — a* alturae ura' aumentando 13 vezes 1 m. cada centim.teruhlnH - A 30 cms- de altura total, fórma-se a cava,depois V° Cada 2 carr-: 5 m> 4 m. 2 m., 6 vezes lm..P.e pjez? i m-> cada 4 carr.; continúa-se em lia beira .° a cava com 14 cms- de alto» enviesa-serbeira u° a cava <____ l!11? .tanm 3

-se-lheuecurso H_"r"tauuü ó vezcs 1 m. cada 6 carr. mas no0 tocóto _ }rabalh°, a 44 cms. de altura total, fórma-seto-cada 5> ond0j derrubando do lado da beira fio direi-'" •aii 14 m., 3 vezes 2 m., 2 vezes 1 m. Quan-

do a cava mede 19 cms. de altura, enviesa-;se o ombro, derrubando cada 2 carr. 6 ve-zes 4 m., 3 vezes 5 m. (39 m.). Executa-seo lado direito da frente nas mesmas condi-ções, embora em sentido inverso, e fazem-

— 107 —

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9 casa,, derrubando P^a-i?jòym. para cada uma. a 14 m da

v Vf tvr/ ea n i.a casa a 3 cms-borda- iaz-se .vnhilho- ò

n.u da base do M™mo, o

lítervalo que vai de casa a casa c

& 5 cms' de aU°- N,s a.uihasParte posterior -Nas aDun

,,» 3V2 moritam-se HO m.. que^ w>

licotaiB em ponto de gartas 2 2,

. • '„ -,'a. fnvpnrio as mesmascontmua-se ta™ ariscas que lia na treme a. <

de alio. começa-se o enviesado dasUb mic. jo ___ diminuindo paiamargens. 1. . rcada qual 6 vezes . "»•«,.ca™ °

carr.. continúa-se reto, 2. a15 cms. de altura aumentando,8vezes 1 m. cada 8 carr. A oO cms.

dfi altura formam-se as cavas, der-rubando para cada uma destaspida 2 carr.. 3 m., 2 vezes 2 m,, 4vezes 1 m.; continúa-se em Unhadireto e quando as cavas medem

17 cms. de alto, enviesam-se osombros, derrubando á direita e aesquerda da obra 10 vezes 3 m..cada 2 carr. (30 m.) mas quandojá estão derrubadas 15 m paracada ombro, fórma-se o decote ar-redondado, derrubando 16 m. no

centro da obra, e em seguida 4

| vezes 2 m. para o arredondado d?um lado.

Manga — Nas agulhas n.° 3%montam-se 72 m. em ponto de gai-tas 2 e 2. Fazem-se 3 cms. de al-tura, e continúa-se em ponto de

£ jérsei. A 4 cms. de alto, começa-se a enviesar as margens, aumen-tando então para cada uma 5 ve-

I zes 1 m. cada 6 carr. A 12 cms.I de alto, fórma-se o "arredondado,

derrubando á direita e á esquerda,cada 2 carr.: 3 m., 2 m., 6 vezes1 m., em seguida 4 vezes 1 m. ca-da 4 carr.; depois, cada 2 carr.,6 vezes 1 m., 3 vezes 3 m., restam22 m.; devem ser todas derruba-das.

Montagem — Reunem-se as cos-tas com as frentes, com costurasem baixo dos braços e nos om-bros. Fecham-se as mangas, mon-tam-se colocando as costuras so-bre as de debaixo do braço. Pre-gam-se os 9 botões á frente, do la-do esquerdo. Ageita-se a golinhano decote.

Explicação do ponto de jérseitricolor de malhas corridas. — Es-to ponto executa-se com um mui-tiplo de 2 malhas, mais 2 de ou-rela. Executa-se 1 carr. com a Iaazul, 1 cair. com a lã branca e 1carr. com a lã vermelha. l.a carr.— no direito, 1 m. ouréla, *, 1 m.,

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VILEGIATURA - Vestido de "surali" rosa tra«ad« f "ma »»'

marinho, gola virada, punhos abotoados; chopeu o duaS.tural guarnecido de "foulard" quadriculado.-- eos; gutf-peças de crépe Ustrado fechado no alto mjgP^jAéda listrad?'nição de crépe de seda liso. — Vestido de crepe a* so§; saiacorpo tomado em contra-sentido, gola formandoplissada.

i r\\rpita. -atrás da agulha daij ^ Q «corrida, torna-se a c; (|a direlã á frente da .agul *reinicia-se: desde, o e seg1 m. owéla. Repc"estas duas carreira..

passa-se o fio de lã á frente daagulha da direita, 1 m. corrida(tomada por trás); torna-se a pôra lã atrás da agulha da direita, *,etc. — 2.' carreira: no avesso, 1m. ouréla, *, 1 m., passa-se a lã

fio

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JORNAL DAS MOÇAS

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U ALEXANDRE VILALOBO?Muito antes de aparecer no céu

a cruz de íkmstantino, o imensoimpério romano — quasi todo omundo conhecido — estava cris-tianizado. Esta evangelização dospovos foi realizada em virtude demuitas lendas sobre a vida de Je-sus. Sua difusão foi obra das mu-

| lheres do povo, que faziam dormirseus filhos contando-lhes as mila-

rgrosas aventuras do Menino Jesus,e dos cantores e boêmios que can-

poço, modificou, arrependida, suaatitude anterior, e o da piedosaVerônica, que ia pelo mundo fa-zendo milagres, em só aplicar nosdoentes o pano com que enxugouo rosto de Jesus.

Entre todos os can tares e narra-tivas, cantados e falados em todosos idiomas e dialetos, das índiasás Galias, da Sibéria ao Sanara, asmais lindas e formosas são as que

22-12-19381nos harens pobres de Damasco WMeca, nos lares humildes de Attíemnas, Syracusa, Nápoles, Marselha^

O cristianismo foi o creadòiirdessa deliciosa literatura — tã»cultivada nos tempos modernos J|ldos contos infantis.

Os evangelhos da infância de .Je§|sus, durante os primeros secuíoftde nossa era, revelam ás almas dà|§crianças um mundo de encanto mmaravilhas, transbordante de ter-inura e alegria. Com verdadeira fé$incute-se nos espiritos infantis^um novo conceito do mundo e dá|beleza. Nessas descrições, a crian-Éça — simbolizada em Jesus ~ 3|um ser sagrado, e sua m<ãe — réUpresentada na Virgem Maria —% é|o ideal mais sublime da virtude^iAo Menino e á sua Mãe servenflcom amor até as cegas forças dâ|jnatureza. Assim vemos no uProto-ffevangelho de São Tiago1' como sSnatureza inteira suspende sep§movimento no instante de nascergJesus. IJ

José viu que uo céo estava imó-ível e os pássaros parados no ar":|je a corrente do rio estava parada|e os cordeiros paralisados; e '••'cj|pastor, com a vara na mão, levati^l

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teamRelatavam os episódios

Cristo n« ?°s ° c°movedores de^t : no/nenagens de Madale-seusnée „ ío homem, ungindo

.** qUp t0m.os Preciosos perfu-istro Zla em um vaso de

P- seu^fn^ enxugando depoisformação T*ios cabêlos, a trans-Wsin samari-«-«. que, de-neear a Christo a água do

se referem ao nascimento e infan-cia de Jesus.

Os Evangelhos da Infância — es-pecialmente o árabe, o egípcio, osirio, o armênio — eram os contosde fadas que faziam as delicias dascrianças nos desertos da Arábia eÁfrica, nos tugurios de Roma, nasestalagens de Alexandria, nos pi-torescos bairros de Bassora e Kuia,

tada, ficou assim, suspenso, olhan-^do para o céo... E. passado o ms-,

tante, tudo tornou aos seus movi.mentos anteriores e a seu curso°te

evangelhos infantis dos ara-hes effipcios e armemos relatamElas6 das cenas passadas entoeJesus e Maria, cada uma das quaisconstituindo um portentoso mila-

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22 - 12 - 1938

A INFÂNCIA DE JESUS

*re A do bom ladrão, de umamrrativa árabe, é deliciosa. Fu-Sfndo a Sagrada Familia para ollffo vem a seu encontro, no de-S; um famoso salteadorá fren-te de seu bando, tal como Ali-Babde seus quarenta comparsas Osbandidos levam para seu covil oMenino Divino, Maria e José.Segados ali, em ve. de. rouba- oe matá-los, como era de seu cos-teme ficam de joelhos diante de-ies e os adoram. Suas almas sen-tem algo sobrenatural. O chefe dobando oferece ao Menino Jesus e:a seus pais os mais ricos manjarese os tesouros de seu antro. Maria

. escuta, então, o queixume de umacriança e o pranto de uma mu-lher. São o filho e a esposa doladrão. O menino, enfermo estamorrendo. Maria chama então amãe desesperada, dá-lhe um pe-daço das vestes de Jesus, e ela,aflita, aplica-a no corpo de seu ti-lho moribundo, que fica restabele-cido milagrosamente. Este ladrãoé o mesmo que depois é crucifi-•cado com Jesus e sobe com Êle ao^Paraiso _

Inumeráveis prodígios se reali-zam por ocasião do nascimento deJesus, e, por intermédio de reta-lhos de sua túnica. Uma das maisnotáveis narrativas é, segundo oevangelho armênio, a que se re-fere ao milagre passado com Saio-mé, quando, convidada para acom-panhar a Virgem Maria durante onascimento de Jesus, tocando ocorpo da Mãe Divina, sua mão co-meça a arder, transformando-seem uma chama viva. Salomé lan-ça agudos e lancinantes gritos dedôr. E o anjo, que estava ao ladodo presepe, aconselha á infelizmulher que aproxime a mão es-caldante do Menino Jesus, que as-sim ficará curada. Salomé o faz,e o fogo desaparece como por en-canto, tornando-se sua mão comodantes era, natural e fresca. Asvarias particulas das vestes do Di-vino Infante, durante a longa es-trada da fuga, curam os leprosos,arrancam o demônio da alma dospecadores, ressuscitam varias cri-ancas mortas.

O milagre do oásis é um dosmais belos. Fugindo de Herodes,a Sagrada Família chega a um oa-sis do deserto. Maria e José sen-tem fome e sede desesperadoras.

As palmeiras aparecem carrega-das de dourados frutos, mas es-tes estão tão altos que ninguémpôde alcançá-los; no oásis ha umacisterna de água clara e purissi-ma, mas está tão funda que pes-sôa alguma pode bebê-la. Entãoo Menino Jesus faz o milagre; aspalmeiras se dobram e põem seus

JORNAL DAS MOÇAS

frutos brilhantes na mão de Ma-ria do fundo da cisterna sobe umfresco e cristalino jorro de água.Sue cái sobre as bocas sedentas.

Nas cidades do Egito o MeninoJesus fez muitas travessuras en-cantadoras. Gostava muito de pas-sear pelas margens do Nilo, se-gundo os contos orientais.

Um dia Jesus brincava, com ou-tros meninos, á beira do rio, fa-zendo pequenos animais com a ta-batinga que se encontrava ali, taiscomo pássaros, jumentos, camelos,cabras e bois. Fazia-os tao bemcomo os que melhor faziam, e dis-se então, ainda, que daria vida aosbichos confeccionados por êle.

Os outros meninos caçoaram dê-le, perguntando-lhe:

— E's tu, acaso, o filho do Crea-dor?

Então o Menino Jesus — diz oEvangelho árabe — ordenou queos pequenos animais de barromarchassem, e estes começaram adar saltos. Mandou que voassemos pássaros, e estes voaram. Deude comer e beber aos camelos deargila, e estes comeram e bebe-ram.

Os meninos foram contar aospais tudo quanto havia feito Je-sus. "E seus pais proibiram-lhesque daí em diante brincassem como Filho de Maria, dizendo-lhes queera um mago. e que convinhaafastarem-se dele.

E' também muito prodigiosa ehumoristica a maneira por que oMenino Jesus castigou a avarezade alguns oleiros egipcios.

Jesus passeava junto ao Nilo edeteve-se diante de uma olaria, acontemplar a maneira por que osoperários faziam com o fino narroartísticos vasos, formosos pratos eelegantes cântaros.

Os oleiros, simpatisando com tãobelo e inteligente menino, cnnvi-daram Jesus a entrar, a pediram-lhe que os ajudasse.

Todo o dia esteve o Menino roa-lizando trabalhos assombrosos decerâmica. Em poucas horas efetu-ou o trabalho que os operárioscostumavam fazer em muitos mê-ses. Ao chegar a noite, o dono daolaria despediu Jesus, sem dar-lhecousa alguma pelo trabalho. Maso Divino Infante castigou tantaavareza. Ao abrir, na manhã se-guinte, a oficina, o dono da casaencontrou reduzidos a pó todos osobjetos que havia fabricado. Sus-peitando de que o Menino Jesus,

Mntroduzindo-se, por alguma jane-la, na oficina, havia praticadoaquele desastre, para vingar-se,foi, correndo, queixar-se a José,seu pai. Este chamou Jesus e re-preendeu-o pelo que havia feito

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CASACO INÉDITO

Casaco de crépe listrado abotoaina frente e formando basque; tiiformando "écharpe" na pescr

-)o(-

Ha mulheres que jamais preesam tocar a campainha das naque visitam; trazem vestidos bberrantes que estes por si. se eicarregam de chamar a atenção pira a sua presença.

Fala-se na creaçao de v^mla para maridos, e.que, pansereieficientes, serão dirigidas por M

gr as exp er imentadas.

Uma das vantagens do gto]

é acabar com a mae poliuea.

A mulher funcionária pública]A muiner iuu^t: «nra as íuma grande aquisição parapartições: jamais chegam 1

pulsória.

o dono da olaria ment1,1 .dos os obj? Ojrda loja e*ao

taotos. O oleiro voll ou aSS|íoficina. E qual mo ,

^bro ao verificar que vtos de arte que, poucofeitos em pedaços Pf° perfé»)reciam agora intóu^O" do5como si tivessem sido a

fazer! E o PQ^Íg iodo, «os olhos e sacudia.se ^se quizesse abordar o

de e prolongado se

era

110 —

JORNAL DAS MOÇAS

O RD O GNE22 -12 - 1938

Eis ai nm Colete sem mangas em .^^ÊÊmWm^Ê^ÊÊ:rff\ ROI DES PINGOUINS. A gola mi- A - ; ¦< ^mW- ^|| ¦ 7«Mà Mtar e os botões dão-lhe um ca- ^&?P%1$&& >f«v wÊÊ lÊÊ

E'Para tallie 40.Material necessário: — 150 grs.J8w azul-marinho n. 5.713; 50 grs.9 Wal lã, Branca, n. 720; 2 agu-«as Pmgouin n. 3 e 9 botões tri-a«ares de fantasia.variantes das cores — O presen-«modelo p.od. ser executado tam-

Üf 5-6'0; 50 grs. de lã azul

Í^-571; 50 grs. azul carre-

írsey T.Pr«ffad0S - ^ Ponto, '«rsey. 2.°, í>onto de ffaitaSj 2 e

£uEir/rente direita: -^tricnt.1 anca' montam-se 64*>¦> C^f. em P°n»o de jer-•>anmeM„n! 2 carr-> deP°is vai"

carr. 5.' ,° vezes 2 m. cada 2E** sobr^fi foma-se * casa^ fazem-s! « Carr- a 3 m- da!*a 2» cnc!e ú .carr- e executa-se? * ca» fc,ma da *'• 2« -*as 60 m ;' iricotam-se as ulti-*W2"La " azul-marinho;

*s 24 primeiras m.

com a lã branca (com o cuidadode cruzar os fios de lã na mudan-ça de tom). 3o — a 8 cms. de altu-ra total, começa-se a enviezar abeira de baixo do braço, diminuin-do 7 vezes 1 m. cada 6 carr. 4o —a 10 cms. de altura total, forma-seum grupo de 2 casas verticais em6 carr.; faz-se a Ia casa do grupoa 5 m. da margem, a 2a casa a 14m. da primeira. No correr da obraexecutam-se mais 7 grupos de 2casas, medeando entre cada 4 cms.de altura. 5o — a 13 cms. de altu-ra, forma-se a pince da frente, di-minuindo 6 vezes 2 m. cada 6 carr;a 46 m. da frente (tomam-se 3 m.juntas para 1 diminuição, fazem-seestas acima das precedentes). 6.°—a 23 cms. de altura enviesa-se nova-mente a beira da parte em baixo dobraço, aumentando 15 vezes 1 m.cada 4 carr. 7o — a 41 cms. de alto,forma-se a cava, derrubando cada2 carr.; 4 m., 3 m., 2 vezes 2 m.,4 vezes 1 só m.; prossegue-se emlinba reta. Executa-se a seguir oponto de gaitas 2 e 2, nas malhastricotadas em lã azul; a 53 cms.

de altura forma-se o decote, derru-bando cada 2 carr.; 24 m., depois5 vezes 1 m. cada 2 carr. A 57 cms.de alto enviesa-se o ombro, derru-bando cada 2 carr. 4 vezes 5 m-,4 vezes 4 ditas (36 m.).

Costas — Com a lã branca, mon-tam-se 110 m., que se tricotam emponto de jersey; fazem-se 26 carr.;continua-se em azul; Io — a 8 cms.de alto, começa-se o enviesado das2 beiras, diminuindo para cadauma, 5 vezes, 1 m. cada 8 carr. 2o —a 13 cms. de altura, começam-se as

pinces das costas, diminuindo, pa-ra cada uma, 6 vezes 2 m. cada 6carr.; a 25 cms. de cada margem(tomam-se 3 m. juntas para 1 di-minuição e fazem-se estas acimadas precedentes). 3o — a 23 cms.de altura, enviesa-se de novo asbeiras de baixo dos braços, aumen-ta-se para cada qual 15 vezes 1 m. ca-da 4 carr.). 4o — a 41 cms. de alto,formam-se as cavas, derrubando pa-ra cada uma cada 2 carr.; 2 vezes

m., 1 vez 2 m., 3 vezes 1 m.;

(Continua na pag. 114).

— 111 —

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938JORNAL DAS MOÇAS

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_Vté ainda ha pouco|/inimigo

'nos estevegüeimando com o íogoincessante cia sua me-tralha, mas., de repen-ic toda atividade ees-sou á nossa frente^ otüido ensurdecedor nosfoanhõeS, que dia e noi-te retumbava sobre asnossas cabeças, deixou•de ouvir-se. Parece e.uepor encanto parou a es-pantosa guarra que nosvem dizimando já ham u i to s o) e s e s. En r.r enós e o inimigo encon-tra-se a larga faixa deterra da qual ninguémê dono; por ela começa

do, dá-me um empur-rão violento, que meimpede de atirar, e ex-clama: i . __

— Eh! Cuidado! iNaofaças isso.

Olho-o assombrado.Pois, nós não estamos

fazendo "isso" sem pa-rar, dia e noite, já hameses, sem descanso?Não fazem o mesmo, osque se acham do outrolado?... De súbito, iem-bro-me: é Natal. Nes-te dia não haverá guer-ra; descansarão os ini-migos e repousaremosnós também; seus ca-nhões e os nossos emu-

da ainda ali caiu. Umahora depois, a luz dosol já tomou conta detudo.

E' dia de descanso.Cada um de nós podeir e vir livremente, semtemor, sem a angustiade tropeçar a cada se-gundo diante da mor-te; podemos até alivi-ar-nos do peso da mo-chila, do fuzil, do ca-pacete. Podemos atirar-nos tranqüilamente aosolo e dormir sem o pe-sadelo que produz o pi-pocar das metralhado-ras vizinhas, sempre emfuncionamento.

meninodivino Deusdois pastores, e os ani-mais; segura agora nas Imãòzinhas a estatuetada Virge.ni Maria; pro-cura-lhe um lugar noipresepe e, por fim, sa-jtisfeita, a põe ao lado]do bèroinho, sorrindo.]O desditoso soldado ou-ve-lhe realmente a voz,!dizendo:

— A maczinha tandbem fica assim, ao pé!da minha cama'.'

Ambrosio Varela cer-jra os olhos; não toma!o seu café, tendo dei-xado a chi cara no cMòl

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a passar a luz brancados refletores, que ilu-mina os profundos sul-^cos deixados pelas gra-nadas, e as cercas dearame farpado, que, detrecho em trecho, apre-sentam farrapos de uni-formes azues e verme-Ihos, uniformes nossose deles.

Percebo, á distancia,umi soldado que se ar-rasta pelo chão, comoque ferido; instintiva-mente apoio o fuzil aoombro, fecho o olho es-querdo para fazer pon-taria. Ambrosio Vare-Ia, que está ao meu la-

— 112 —

decerão vinte e qua-tro horas; seus aeropla-nos como os nossos, nãovoarão no céu, enchen-do uns e outros de es-panto. E' Natal!

A luz do dia crescede momento a momen-to; timidamente vai cia-reando e parece queda terra se eleva umatênue luz, que se acen-tua de segundo em se-gundo. Aos poucos, vãose erguendo na terra deninguém os morros, co-mo manchas verdes, osterrenos que ainda con-servam a vegetação,porque nenhuma grana-

Ambrosio Varela e euestamos sentados numsaco de areia tomandocafé quente. Conversa-mos sobre os nossos la-res, as esposas que nosesperam, os filhos. Fa-Íamos acerca de Jesus,o menino que nasceuno casebre de Belém, ofilho de Deus!

E Ambrosio, súbita-mente, começa a cho-rar, porque lhe passouante os olhos doloridosa imagem da filhinhaausente; vê-a ajoelha-da no tapete, colocan-do junto ao berço do

junto ás boi as enlameajdaS A,

Diz-me Z^-nútros anos ajudava |nha pequena a eolow

so do profWj^lhe entre Ob i^mestrela da ,g |lhante par* .^ i*mS6e <eS*è ?palha, e ; > ê..«pepguntava, »o

_. Papai. Pard

serve a estreia?_ Para giuar o>

Magos- , ,5o cME quem ?tlu

r

.

¦¦••'>¦/_.;.¦•.•;_¦¦¦.

;-.:•.'.¦

JORNAL DAS MOÇAS & 22-12-wa

Sim, os animaisfalam •. •

NATAL

••• falam tão bem como nas fábulas«Jean de La Fontaine.P é que quer esse burro? Estará'antar ou reclamando a sua ração?toguem no-lo poderá dizer, que não

Intendemos, salvo o seu companhei-Não ha

Papagaio

üLdÍSCUrs° • Pelc?s mód°s "ela

IheTm|a que faç. _-i._-._-_.^quanto

l> comprehe-ndemos logo pela sua

a mínima duvida de que o;aio de Mary Carlisle está fazendo

expressão que está pedindo um pouco

de uva a Katherine Hepburn. E .em

rasão, pois, se essas uvas estão lindas

£ SnTao cão de Michael Whale,

esse o que quer é carinho; sua fome e

outra. E como os seus belos olhos sa-

bem manifesta-lo claramente!

A apresentação dos quadros acima

deve-se a Yvonne Droux. _ .As photographias sao da K. k. u,,

M. G. Fox-Film.

Natal ! Porquê nós gostamos tanto depronunciar, profundamente e com ale-gria sempre renovada, este simples no»me de um significado tão sublime?

Natal — Nasceu Jesus! O MeninoJesus que nos abençoa com o seu olhaiinocente e terno.

O Menino-Jesus que nós amamos -com devoção e respeito.

Natal é sempre uma festiva homena-gem a Jesus Divino que tanto sofreupara nos salvar... As nossas almas...Os nossos corações... O recordar estepassado que já vai bem distante, é sempre bem digno e emocionante, quandoesta recordação é sempre repassada defé, uma fé pura, simples e sincera.

Natal ! Todos ficam tão alegres, tãcfelizes. E sente a humanidade neste diaque é um símbolo glorioso de todos osque passam...

Natal ! Nos olhos dos pais que buscam levar para o lar toda a alegria quese irradia, nesta festa que é para todosmotivos de júbilos!

Natal em que Jesus percorre, suave-mente, todos os lares, e todos os recan-tos.

Os enfermos reanimam-se: — Natalé hoje o dia de Natal — diz.em com umbrilho no olhar, símbolo inconfundívelda fé que os sofrimentos mais lhesfortalece. Todos os sofrimentos entã.se calam no fundo do coração, comosabendo que o Bom Jesus assim o quer.

Os adultos sentem-se realmente feli-sés... As crianças porém, são as quesentem e compreendem mais esse dia ditoso! E1 uma ventura para todas as cri-ancinhas! Para as pobres e para as ri-ca_. • •

ílesam com fervor as suas preces,^ eentão, não se cansam de vêr os brin-quedos que o bondoso e querido PapaiNoel lhes dera, como prêmio da suaobediência, docilidade, e pelos seus es-tu dos.

Natal! Como todos sentem esse di?no coração I

Natal 1 Natal!Natal Divino !

MARIA ANTONIA DE AZEVEDO

-M

M

31Yi,

SEJA MOÇO USANDO

H I D R O N I T AEste é o meu segredo...

HIDRONITA é infallivel contra oscabellos brancos.

ELIMINA A CASPA E A QUEDADO CABELLO

Nas Drogarias e PcrtuinanasDeposito: TEL. 42-1030

BÔA-SORTE

Abro as velas do barco dos meus sonhos

Que pouco a pouco a velejar avança,Singrando o mar ansioso da esperançaA procura de dias mais risonhos.

Vai cheio ideais e não balançaAos vagalhões possantes e medonhosDos temporais dos dias enfadonhos.

Alcançara seu porto sem tardança,

Que o vento da bonança sempre esteja

Amigo e calmo, para que eu nao veja

O meu barco entre as ondas vacilar..

Vai, barquinho! Vogar é a tua lei

Um dia chegarás... eu sei, eu sei

Que «r1:?*0* mortos para alem do mar!.

JOSB% MALANGA,

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^«12-1938

Blusas de verãoBLUSAS FRESCAS

BLUSAS DE SOL

Explicação da tricromia publicadano centro da revista (Clichê A)

eriais necessários:

N. 100. — 400 grs. de "Mousse-cot", sendo 300 grs. de azul, 50 grs.de rosa e 50 grs. de celeste, 2 jo-gos de agulhas, sendo 1 de 3 mm.e 1 de 3 1|2 mm. de diam. 5 bo-toes cor de rosa.

N, 101. — 6 novelos de iMegabe-ne" branca, de Petit Moulin P. J.,Paris, 1 jogo de agulhas de 2 1|2mm. e outro de 3 mm. de diam., 4ramalhetes de feltro, multicores.

EXECUÇÃO — A BLUSA DEPINTAS — Este modelo executa-seem Moussecot, novo material, levee particularmente recomendadopara a estação estivai, inteiramen-te em ponto de jérsei (1 carreirano direito, 1 dita no avesso); todasas peças começam e terminam por

carreiras de sanfona simples (1malha no direito, 1 dita no aves-so). Trabalha-se com as agulhas de

mm., e de 3 1|2 mm. de diam. Omodelo tem seu esquema em outrolugar, assim como o desenho depontos contados de pintas, que sãoalternados no tricô, uma carreiraceleste e uma côr de rosa.

Farte dianteira. — Lado esquer-do. Começa-se pela base. Montam-se 40 malhas em azul nas agulhasde 3 mm., com as quais se fazem 2carreiras de sanfonas simples. Aci-ma trabalha-se em ponto de jérsei,com as agulhas de 3 1|2 mm.; fa-zem-se 4 carreiras lisas e princi-pia-se a l.a carr. de pintas celestestomando para cada qual 1 agulha-da de moussecot; a 2.a pinta fica a6 ms. da orla (lado da frente). Der-ruba-se á direita (costura em bai-xo do braço) 4 vezes 1 m. cada 4carr., mais ou menos, de modo quea 5 1|2 cms. fiquem 36 ms., nasquais se fazem 14 carr. direitas comas agulhas de 3 mm., para marcara cintura. Acima trabalha-se denovo com as agulhas de 3 1J2 mm.,aumentando á direita 14 vezes 1 m.cada 4 carr. mais ou menos, até quehaja 50 ms., isto é, a 0m,30 de ai-tura total (92 carr. desde a base).Nesse ponto então forma-se, á di-reita, a cava, derrubando 1 vez 8ms., 1 vez 3 ms. e 3 vezes 1 m., issode 2 em 2 carreiras. A 0m,42 reba-tem-se, á esquerda, para o decote,1 vez 8 ms., 1 vez 2 ms. e 2 vezes1 m. cada 2 carreiras. A 0m,48 en-vieza-se o ombro derrubando em 3vezes as 24 ms. restantes.

JORNAL DAS MOÇAS

Faz-se a outra parte dianteiranas mesmas condições, mas inver-tendo a obra.

Parte posterior. — Montam-se 76ms. nas agulhas finas e seguem-seas explicações dadas para a partedianteira. Acima da cintura au-menta-se, de cada lado, 10 vezes

m. cada 6 carr. mais ou menos,de maneira que a 0m,30 existem88 ms. Neste sitio formam-se as ca-vas, rebatendo, de cada lado, 1 vez6 ms., 1 vez 2 ditas e 2 vezes 1 só,isso cada 2 carr. A 0m,46 derru-bam-se direitas as 10 ms. do cen-tro da carr., para o decote, e só secontinua ae um laao, rebatendo dolado do decote 1 vez 3 ms e 1 vez

ms. A 0m,47 envieza-se o ombro,rebatendo em 3 vezes as 24 ms. querestam.

Mangas. — Estas são de umafôrma inteiramente nova, feitas emüuas partes, a maior adicionada aoutra menor, formando raquette,montada por ultimo. Para a peçamaior, que fôrma a mangn, própria-mente dita, começa-se peio alto;montam-se 24 ms., nas agulhas de

mm., com as quais se fazem 2carr. de sanfonas. Acima trabalha-se ao ponto de jérsei, com as agu-lhas de 3 1|2 mm., fazendo as pin-tas e aumentando, de cada lado,25 vezes 1 m. cada 2 carr. — Adi-cionam-se 6 ms. direitas, de 1 ladopara a frente da manga e prosse-gue-se derrubando de cada lado 14vezes 1 m., alternativamente, cada2 e cada 4 carr. até ficarem apenas52 ms., sobre as quais se fazem 2carr. de sanfona com as agulhasfinas, e fecha-se.

Para a peça menor montam-se,tal como para a grande, 24 ms. nasagulhas finas, com as quais se fa-zem 2 carr. de sanfonas. Acima de-ias trabalha-sé em ponto de jérsei,com as agulhas de 3 1|2 mm., sem-pre fazendo as pintas e aumentan-do de cada lado 25 vezes 1 m. cada2 carr. — Na 20.a carr. desde assanfonas, derrubam-se direitas as10 ms. do centro; restam então 17malhas de cada lado; trabalha-seem cada qual separadamente, der-rubando para o lado interno 1 m.cada carr. e continuando sempreos aumentos (1 m. cada 2 carr.)para o lado externo, até o esgota-mento. Termina-se o outro lado admesma maneira. Depois de haverpassado e ensaiado, montam-se to-das as partes por meio de costu-ras. Para a manga, as peças di-reitas, de 24 ms., pequena e gran-de, assim como as partes aumenta-das, devem ser montadas uma coma outra. Retomam-se, com as agu-lhas de 3 mm., 66 ms. de azul emredor do decote, fazem-se 4 carr.de sanfonas simples, e fecha-se.

Fecha-se a frenteu ^ P°r meio dlbridas e 5 grossos botões cor desa, que se pregamtas.

nas meias- Pi

A BLUSA BRANCA

Pontos empregados, - pontofantazia: 1 m. no direito, 1 mavesso, contrariada,s de '

4 emcarr. — Ponto com cr!?o; i.a caino direito, faz-se 1 laçada 2juntas, 1 laçada, 2 ms. juntas, et2.a carr.: no direito: no direii3.a carr.: no direito; Ia carr.:avesso. Reiniciar na I.a carr. epetir sempre estas 4 carr. -1modelo executa-se em magafabranca,- com agulhas de 2 12e 3 mm. de diam. — O esquematá em separado, com as medicque são obtidas acompanhandonossas instruções e empregandmaterial acima indicado.

Parte dianteira. — Lado esqudo. — Montam-se 30 ms., nas alhas de 3 mm. e trabalha-seponto de fantasia, aumentandoesquerda, para formar o arreddado do lado central dianteiro,vezes 1 m. em cada carr.; ptanto tricota-se duas vezes aque precede as 2 ultimas malhque serão sempre tricotadasdireito, para a borda, e isso sol

direito. No avesso do trabaleste aumento será feito depois2 ms. da margem. Acima querzer, a 6 cms. de altura total, ecotando sempre as 2 ms. da iem ponto de meia, fazem-se 4 cdireitos, com as agulhas de 2mm., afim de marcar a cmtuContinua-se, com as agulhas ümm., aumentando a direita ctura em baixo do braço) 4 ve

m. cada 4 cms. Ao mesmo tepo e principiando acima da cmra, tricotam-se as 2 ms. antesbeira em ponto de crivo, e_emguida forma-se a PÇnta..e0Sde crivo, substituindo^ta»fmente, cada 6 e cada 8 carr,'em ponto de fantazia Poiouttem ponto de crivo. - - A maltura total forma-se, a doe»cava, rebatendo 1 vez »^

ms. e 3 vezes 1 f s°.J£

carr. - A 0m,38, para o decm ,bàtem-se 1 vez 8 ms., 4 vezes 4e 2 vezes 1 so, cada 2 cai .

0m,45 faz-se o enviesado^sbros, derrubando em ^ Qmalhas restantes. - l/jtro lado semelhantetendo o trabalho.

Parte posterior89 ms. para a base na*

mm.; fazem-se 6 c™° mdepois 4 cms. com *aW -nas, para marcai: a. cmturretomam-se as agulhas a

mas mMontai

, aguM.dirert

iasAci

- 116-

,-:•<¦•;.'.•:•

um-se com aumentos. 6 ve-iS Sde 3 cm 3 cms. e de ca-Fi Hn lÁ0m.27 (92 ms. na agu-Iffeiam-se as cavas, derru-m de cada, lado, 1 vez 4 ms. 1_hWas e 2 vezes 1 só, cada 213l Smení. a 0m,27 tricotam-

as 6 ms. do centro, em ponto de1, depois substitue-se; cada 4

r 2 malhas em ponto de fanta-m outras l tm ponto de crivom de cada lado das malhas emntode crivo precedentes. A 0m?44

lerrubam-se direitas as 10' ms. do•entro da carr..; depois, de cada Ia-j0 e i vez 5 ms. e 1 vez 3 ms. Aolésmo tempo faz-se o enviezado16ombros, derrubando em 3 vezes

24 ms. que ficam. Termina-se aitra parte do mesmo modo.Mangas. — Começa-se pelo alto,ptando 40 ms. nas agulhas de 3H~e-trabalha-se em ponto deiíàziá, aumentando 1 m, de ca-Ia lado, cada 2 carr., até que fi-pi 88 ms., adicionam-se 6 ms.feitas, de 1 lado, para a frente da

iga e depois prossegue-se, der-[bando 17 vezes 1 m. só cada 1t (isto é, em 13 cms.); remata-

por meio de 2 cms. direitos comagulhas de 2 1|2 mm. nas 60[restantes, e então fecha-se.

•Gola, — Esta é dupla, são duas| iguais superpostas. Montam-para cada qual, 84 cms. nasilhas de 3 mm.3 e trabalha-seponto de fantazia; fazem-se

|2 cms., aumentando de manei-t irregular 27 ms., para que haja

1 ms, que se dividem então por10, fazendo-se cada dente em se-jo, em llms. formam-se esses»tricotando 2 ms. juntas nosomeço de cada carreira, até que

I esgotem. - Quando restam só-W 5 ms, tricotam-se juntas a|e a 3.* m. e faz-se 1 laçada, is-|nm de fechar I furo. Depois def Passado e provado, montam-se«es com costuras; as mangasm ser montadas com franzi-14 w-e'se a frente Por meio|tr°ezinhos brancos, sendogfuros do ponto de crivo ser-W«Sas' e ínfeita-se a fren-5 _£e?UHnos ramalhetes mui-tosbotões tr°' CQSÍd0S na linha

HARELO PARA"ÍÜIL-OVER"

BlinlnA33-1 TRICROMIA Pü-REVISTA (C.i.né li)

1 e 39 —_ Aínf... .novêlnc a luriemis necessários:I^Bté * la TriPle Perle, doW5o se2S;i *™rélos 2503>li1*» de aff„r'' C * verde 251°:5'Md«|wlhas' s°ndo 1 de 3''i°godft

íá ni!n- de diâmetro,6uae5 agulhas de 3 ma.;

JORNAL DAS MOÇAS

4 botões de fantasia, de couron 3„?ovôj08 do Ia An»orá, do ChatJiotte, côr de turqueza 7506; 2 jó~-gos de agulhas, sendo 1 de 3V2 mme 1 de 41/2 mm. de diam., 1 agulhade croché, de aço, n.° 12, e 7 bo-toes de madeira.

Execução — Este "pull-over"sem mangas, que se destina a umamenina de 10 anos, executa-se emgaitas duplas (2 m. no direito,

ditas no avesso) em ponto dearroz (1 m. direita, 1 m. avessa,contrariadas em cada carreira) eem ponto de jérsei granitado (l.acarr,: — tricotam-se 5 m. no di-reito, 1 m. no avesso, 5 m. no cli-reito, 1 m. no avesso, etc...; 2.acarr.: toda pelo avesso; 3.a carr.:como a primeira, mas colocando emquinconcio com as da l.a carr. asmalhas avessas, isto é, começa-sepor 2 m. no direito, 1 m. no aves-so, 5 m. no dir., 2 m. no av., 5m. no di., etc...; 4.a carr.: co-mo a 2.a Reiniciar na l.a carr. erepetir sempre estas 4 carr.)

Parte dianteira — Começa-sepela base, e montam-se 90 m. nasagulhas de 2V2 mm., com as quaisse fazem 16 carr .de costelas dú-pias. Acima, tomam-se as agulhasde 3 mm. e trabaíha-se com pon-to de jérsei granitado, aumentan-do de cada lado 4 vezes 1 m. cada3% cms. A 0m,18 dè altura total,formam-se as cavas, derrubandode cada lado, cada 2 carr., 1 vês4 m., 1 vês 3 ditas, 1 vês 2 ditas e

vêses 1; só m. A 0m,22 depois doinicio, dèixa-se á espera, numaterceira agulha, as 40 m. do cen-tro e prossegue-se somente nas 17m. da direita, nas quais se juntamá esquerda 8 m. para a parte soba presilha em que serão pregadosos botões; trabalha-se durante 38carr., fazendo á esquerda 3 dimi-nuições cada 3 cms. mais ou me-nos. A 0m,34 envieza-se o ombro,derrubando então em 3 vezes as22 m. restantes, termina-se a 011-tra parte do mesmo modo, mas in-vertendo o trabalho. Para o pei-tilho abotoado, volta-se ás 40 m.que ficaram em suspenso, e tra-balha-sc fazendo 2 aumentos de ca-da lado, cada 2 cms. ficando aprimeira a 2 cms. do principio dopeitilho. Ao mesmo tempo reser-vam-se de cada lado 2 casas de 5m. de largura, sendo as duas pri-meiras na 10.a carr. depois do ini-cio do peitilho e a 6 m. da borda.e as duas seguintes a 16 carr. dasduas primeiras e a 6 m. da orla,fazem-se ainda 6 carr. e fecha-sedireito as 44 m. da agulha.

Parte posterior — Começa-sepela base, montam-se 80 m. nasagulhas de 2V2 ffi., fazendo comestas 16 carr. de gaitas duplas.Acima, usando as agulhas de 3

22 12 im

mm., trabalha-se em ponto dejersej granitado, aumentando, decada lado, 4 vezes 1 m. cada 3l/2cms. O 0m,18 derrubam-se, de ca-da lado, para formar as cavas, ca-da 2 carr., 1 vez 3 m., 1 vez 2 di-tas, e 2 vezes só 1. A 0m,31 reba-tem-se direitas as 28 m. do cen-tro, para o decote, prosseguindo-se então só de um lado, derruban-do do lado do decote 2 vezes 1 m.cada 2 carr. A 0m,32 envieza-seo ombro, derrubando em 3 vezes as21 m. que restavam. Remata-se ooutro hombro da mesma maneira.Volta-se agora ao alto do peiti-lho, sobre os 3 lados, tomando 86m. verdes nas agulhas de 3 mm.e fazem-se 3 carr. de ponto de ar-roz, e depois, em lã vermelha, 1carr. no direito, 2 carr. em pontode arroz e fecha-se em lã encar-nada. Durante este trabalho, faz-se nos agulos 1 aumento em cadacarr.. Depois de haver reunido osombros por meio de costuras, re-tomam-se as 96 m. em volta da3cavas, e faz-se a mesma beira queha no peitilho. Montam-se as par-tes laterais com costuras. Prega-se p peitilho á frente em 4 grossosbotões de couro verde,, vermelho eamarello.COLETE AZUL PARA MOCINHA

O presente modelo de colete semmangas é novidade e executa-seem lã Angorá, com agulhas de3y2 mm. e 4y2 mm. de diâmetro.O trabalho executa-se em pontotorcido; cada cruzamento faz-seassim, passam-se 4 m. numa agu-lha suplementar; deixa-se estaagulha ora atraz da obra quandoa torsão deve ir para a direita, eora na frente, quando a torsão de-ve ir para a esquerda; tricotam-seno direito as 4 m. seguintes; de-pois tricotam-se as 4 m. postas naagulha suplementar. As referidastorsões são feitas em 8 m. emponto de jérsei direito sobre o di-reito, e separadas por 2 m. noavesso sobre o direito. Os cruza-mentos fazem-se com 16 carr. daintervalo de uma para outra, e in-tercaladas na altura, como se véna gravura. Os cruzamentos da 1.*í.orsão devem ser inclinados paraa direita, os da 2.a fazem-se 8 carr.mais para cima e vão para a es-querda, os da 3.a na mesma alturados da l.a e vão para a direita,etc... As margens são feitas emponto de meia. (Tudo no direito).

Parte dianteira — Lado esquer-do. Começa-se por baixo; montam-se 40 m. nas agulhas de 3y2 mm.,fazem-se 5 cms. de ponto de meia.Acima, tomam-se as agulhas dekl/2 mm. e trabalha-se em pontotorcido, principiando á direita

(Continua na pagina 120)„—117-

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Presente âe l\l SlrSSI

|\flar*Gha infantilMusica e letra de Jota Machado,

A galante menina Yacy Menezes.

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'dIORNAL DAS MOÇAS 22-12-1936

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|No_„ouxe um sapatinhoodo enfeitadinhoSuedos p'ra o Natal,

P* «nda uma fantasiab»ncar noite e dia

W o Carnaval.

— Estribilho:

Papai NpelNâo se esqueceuDe botar no sapatinhoO que êle prometeu !

BJS

Papai e Mamãe também yãe me dar

Um pandeiro p*ra tocarOs san&as de Carnaval;E sorridenteEstou bem contenteCom os presentes deste Natal 1

l V..

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,:K«-'-'.-va_

BBMamãe, porque você só compra chapéus na A JURITY .Porque seu pai não è rico e eu "ão acho nada na rua.

E onde* é A JURITY?- E' na rua Sete de Setembro n. 181

Ghapéus para verto em palha, "amour , «sisol bakou nacré

palhação e outras novidades. #x^$'ttÉ#Í 35$' 4..$a6o$- SO1 NA JURITY!

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2242-193

(lado da costura) por 2 m. noavesso, para acabar á esquerda,para formar a beira, por 2 m. noavesso sobre o direito, 5 m. direi-to sobre direito, e 3 m. em pontode meia. As m. da esquerda sem-pre sao tricotadas assim e á direi-|a aumentam-se 8 vezes 1 m. cadaI cms. A 23 cms. de altura totalfórma-se, á direita, a cava, reba-tendo cada 2 carr. 1 vez 3 m., 1vez 2 ditas e 3 vezes 1 só m. AOm,41 derrubam-se á esquerda,para o decote, de 2 em 2 carr., 1vez 10 m., 1 vez 2 m. e 2 vezes 1só. A 0m,45 faz-se o enviezado doombro; derrubam-se, então, em 2vezes as 27 m. que restam. Exe-cuta-se o outro lado nas mesmascondições, invertendo a obra e re-servando, a 3 m. da beira á fren-te, 7 casas de 3 m. de largura, a 6cms. de distancia entre uma e ou-tra, ficando a 1." a 3 cms. da base.

Parte posterior — Montam-se 76m. nas agulhas de 3y2 mm.; fa-zem-se 5 cms. em ponto de meia.Acima disto, com as agulhas de

• 4y2 mm. trabalha-se em pontotorcido, começando por 2 m. nodireito e 2 m. no avesso. Aumen-tam-se, de cada extremidade, 6 ve-zes 1 m. cada 3 cms. A 23 cms.formam-se, de cada lado, as cavas,iguais ás da frente. A 0m,37 der-rubam-se direitas as 10 m. docentro da carr., e só se continuade í lado, derrubando do lado docentro, cada 2 carr., 2 vezes 2 m.e 1 vez 1 dita. A 0m,41 envieza-se

|o hombro, rebatendo 2 m. 2 vezesas 26 m. restantes.

Remata-se o outro ombro do mes-mo modo. Depois de haver passa-do e provado, montam-se as par-tes e os ombros, por meio de cos-turas. Bórdam-se as cavas e o de-cote com 2 carr. de meias-bridasem croché, com a mesma lã.Prende-se a frente com 7 botõesde madeira.

TAILLEUR TRICOTADOPARA MOCINHAS

Explicação da tricromia publicadano centro da revista (Clichê B)96, 97 e 98. — Material necessa-

rio. — Para o conjunto: 14 mea-das de "Tweedspun" Welcomme-Moro (cores verde 25 ou azul vivo31, ou azul marinho 30.) 1 jogo deagulhas de 2 1|2 mm. de diam. eoutro, de aço, de 2 mm.; 1 agulhade croché n. 11, de aço, 5 ganchosde pede de porco 1 cinto em feltrocom a frente em pele de porco,presa por um motivo.

Este "tailleur" de esporte, queconvém a uma mocinha de 12 anos,executa-se em lâ "Tweedspun", emponto de jérsei (1 carreira direita- 120 -

JORNAL DAS MOÇAS

e 1 dita avessa) com beiras em cro-ché elaboradas em meias-bridas,para as quais se tomam na agulha,.2 fios da cadeinha precedente;-Agu*lhas de 2 mm. e de 2 1|2 mm. dediam. Agulha de croché n. 11 deaço. Seguindo a explicações e usan-do lã e o material indicados, 29 m.dão 10 cms. em largura,

"e 40 carr,

dão 10 cms. em altura.SAIA. — Esta, que deve ser feita

em 4 painéis iguais, começa-se pe-Io alto, de modo a poder ser àjus-tado o comprin ento necessário semdificuldade.

Para cada um dos painéis mon-tam-se 46 m., nas agulhas de 2 1;2mm. — Fazem-se 2 carr, de cos-telas simples (1 m. no direito, 1dita no avesso). Acima, trabalha-se em ponto de jérsei, aumentan-do; de cada lado, 19 vezes 1 m. 2 112cms. A 0m,48, rebatem-se direitasas 84 ms. da agulha. As bandas doalto e da base que são de crochéfazem-se em separado e depois co-sem-se a chato sobre o tricot. Pa-ra a base fazem-se 4 carr. sobrelm,20; para o alto fazem-se 9 carr.em 47 cms.

PALITO' tt Frente. — Lado es-querdo. — Principia-se pela base.Montam-se 50 ms. nas agulhas de2 1|2 mm. e trabalha-se em pontode jérsei, aumentando á esquerda,para formar o arredondado, 10 ve-zes 1 m. cada 2 carr. e diminuindoá direita, lado da costura, 3 vezes1 m. cada 3 cms. — A 0m,10 mar-ca-se a cintura tricotando 4 cms.com as agulhas de 2 mm. — Con-tinua-se com as agulhas de 2 1|2mm., aumentando á direita 4 vezes

m. cada 3 cms. — A 0m,25, derru-bam-se, á esquerda, para o decote,

vezes 1 m. cada 2 carr. e 5 vezesm. de 4 em 4 carr. — A 0m,27

forma-se á direita a cava, rebaten-do cada 2 carr. 1 vez 5 ms., 1 vez

ms. e 3 vezes 1 m. — A 0m,29 der-rubam-se direitas as 10 ms. do cen-tro da carr. e só se prossegue deum lado, rebatendo do lado do cen-tro, de 2 em 2 carr., 1 vez 6 ms.

vezes 4 ms. e 1 vez 3. ms,, isto é,até esgotar. — Remata-se o outrolado do mesmo modo. Faz-se ago-ra o lado direito semelhante, in-vertendo o trabalho.

Costas. — Montam-se 118 ms.nas agulhas de 2 12 mm. e traba-lha-se em ponto de jersey, diminu-indo de cada lado 3 vezes 1 m. de

em 3 cms. — A 0m,10 marca-sea cintura, como na frente, e conti-nua-se com as agulhas de 2 1|2mm., aumentando de cada lado 3vezes 1 m. cada 4 cms. A 0m,27formam-se as cavas semelhantes ásda frente. — A 0m,29 derrubam-se11 ms. direitas a 20 ms. da direitada agulha; só se trabalha nestas20 ms. da direita, derrubando a es-

querda (lado do centro) 4 ve?**ms. _oada_5.„carr., quer dizer aweMSteetó ? **guidaiascSG ms; do centro, nas mse vai;trabalhando derrúferidocada lado, cada 2 carr,, ^vezesms. e 2 vezes. 4 ms, isto é, até egotar. Derrubam-se .em seguida;ms. & nas 20 ms. restantes w§nua-se, derrubando do lado do ceitro 4 vezes 5 ms., ou seja até esgtar.

Pala de crochet — Frente — cmeça-se pelo alto; trabalha-se nma cadeinha de 9 1|2 cms. Na 1!carr. faz-se 1 aumento de cadado, assim como na 20a carr.;26.a carr. faz-se 1 aumento só1 lado (lado da costura). Na:carr., 1 aumento de cada lado.Na 30.a carr. fazem-se 2 meias-careiras, deixando 5 ms. de cada]do, depois 1 carr. sobre todasmalhas, e 2 meias-carr., deixan7 ms. de cada lado 1 carr. sobtodas as malhas, ainda 2 meiacarr., mas deixando 9 ms. de calado; remata-se com 2 carr. sobtodas as malhas.

Atrás — Para o ombro esquernuma cadeinha de 9 1|2 cms., fzem-se 4 carr. depois 1 aumentoesquerda, lado do decote. Paralado direito, o mesmo trabalho, fzendo o aumneto á direita, reunse em seguida, adicionando entos dois ombros uma cadeia14 cms., na qual se prossegue <reito. — A 0m,12 medido sobrecentro, separa-se a pala em dupartes, no meio e só se continuatrabalhar de um lado; deixa-se112 cms. do lado do meio, fazese 13 cms. e deixam-se as mallido lado da manga, volta-se sootodas as malhas, 1 carr. em t|a extensão, 1 carr. deixandoTMdo lado do meio, volta-se. sobrecms., volta-se 1 carr. sobre todas malhas, 1 carr. em toda atensão, volta-se sobre 14 cmSjVgse, volta-se sobre todas as malhe remata-se com 1 carr o rgtrabalho para o outro jado ginvertendo a obra ac*ba-?e«carr. sobre todas as mamasPMaÀNGAS.-Come«7sepelaJ

se. Montam-se 46 ms ^«Jjde 2 mm. 1|2 e traba;o-f » v

to de jérsei, aumento, d^íoHn 20 vezes 1 m. çaa** * lQ,lado, 20 vezes 1 m. ^

- ; lad<A 0m,41 derrubam-se.£e ca» ^

l m.de 2 em 2 carr., 1 #pois alternando 2 ms.que fiquem somente 19 ms, ufechadas direitas. ,r; em.se

BOLSOS. - Estes jf^e.Ncrochet. Começa-se P:;-fazem.sema cadeia de 9 cn,- rxms.de.meias-bnda^.^p,divide-se o trabalho•...¦ (tes, só se trabalha nos 3 i\t

mfftob mo, até que íi-f§íKSa-se o outro ladoPèftòòdo, e faz-se para ter-^«r sobre todas as ma-% a£ Afim de bordar to-

, Z« fira de 771,85 por á c?.ir.1'^ Se das mangas fazem-'.£Kc,,,por3carr.

Sü ter passado a ferro eÇ montam-se todas as pe-

r meio de costuras Cosem-pandas de croché a chato so-lírico, com urna costura a ma-i, Na saia a banido a Ura a largura cie 3 painéis, aeixalarecer o cinto na frente, pas-| o dito cinto em baixo da ti-No palito, a pala e os bolsos são.gados por meio de piqure ápina, sobre o ti\ assim co-latira da borda e a i base das

Tangas. Fecha-se a parte diántéi-|o palito, bem como os bolsos,

Im ganchos de pele de porco que|harmonizem com a frente do1 cuja parte que passa pelatara da saia (cós) é de feltro.

ICHAPEU. — Este é feito de cro-1 Principia-se pelo fundo, que

i compõe de 4 gomos idênticos.(pada qual, numa cadeia de

ms,, trabalha-se diminuindoíi de cada lado, cada 4 carr.,pie 16 carr.; em seguida faz-

! 1 diminuição sempre, de cadaÉ),mas cada 2 carr., até que seiem. — Reunem-s.e os 4 gomospeio de costuras, e então faz-Ja aba. Trabalhe -se em arredon-p sobre um latão, fazendoRbridas corridas (fechadas de

). tomando ao mesmo temnole o latão. Na l.a carr., feita1 o fundo, dobram-se as ms.,geada), em seguida aumenta-Ipianeira irregular; aliás, é aRao do lata,-- que dá a fôrmaRqueé feita aobre 7 carr. —F^a-se o chapéu, fazendo-lheUm de gorgorão verde maisB Que o próprio chapéu, e en-»*e com uma pluma do lado.

|Ü,Í!?AMBBE E CHINELASS«ÇAS ^ 6 E 7 ANOS

PAÇAO DA -HíCROMIA Pü-«MCADA NO ;ENTRO DA

\ REVISTA (Clichê A)

feom chambre"(ou es-]aqui) é f < costumo dizer-|Vada cl'? vermelh°. vi-levai beiras azul ma-* sortiLae0mr'anhada de chi-I* T/om'illcl0 par«

IORNAL DAS MOÇAS

tó, 1 dita no avesso), ao ponto dearroz (1 malha no direito, 1 m.no avesso, contrariadas em cadacarr.) e por fim ao ponto de meia(tudo pelo direito).

M

I a "TripleCftni nguli,

unosr>

'Dl. n < :ov*u,í<1 ^balhold 1 Jérsei íj

cri-• Execnta-

erle". do Chat{«° 3 mm. de

nxornfn-sp nocarr. no direi-

"ROBE DE CHAMBRE

Frente — Lado Esquerdo —Principia-se pela base, montando90 m. vermelhas; fazem-se 14carr. em ponto de arroz. Acimatricota-se em ponto de jérsei, sendoque as 10 m. da esquerda são sem-pre em ponto de arroz trabalha-se diminuindo, á direita, 24 vêses1 m. apenas cada 2 cms. A 0m,46de altura total trabalha-se direi-to durante 5 cms. Acima continua-se a aumentar, á direita, 3 vezes 1m. cada 4 cms. Ao mesmo tempo,a Om.52 desde o principio, tricô-tam-se as 40 m. da esquerda emponto de arroz, até o fim. e as ou-trás sempre em ponto de jérsei.A 0m,63 forma-se. á direita, a ca-va, derrubando cada 2 carr. 1 vez1 m., 1 vês 5 ditas e 3 vêses 1 m.,vo mesmo tempo, a Om.65, começa-se o decóte, derrubando para isso áesquerda 2 m. cada 2 carr., du-rante 24 carr. e 8 m. cada 3 carr.,isto é, 32 m. derrubadas em 48 carr.— A Om.80 envieza-se o ombro,derrubando em 3 vêses as 25 m.restantes; faz-se o lado direito damesma maneira, porém, inverten-do o trabalho e reservando na par-te feita em ponto de arroz do cen-Iro dianteiro, 6 casas de 4 m. delargura, sendo 3 á esquerda, a 5m. da órlá da parte em ponto dearroz (á esquerda) e a 5 cms. deintervalo entre elas, ficando a 1.*a 4 cms. da beira da parte emponto de arroz (em baixo): fazem-se as outras 3 defronte destas, a6 m. da beira (á direita).

Costas — Começa-se pela base,montando 136 m. e fazendo 14 carr.de ponto de arroz. Acima distotrabalha-se em ponto de jérsei eseguindo as explicações dadas pa-ra a frente. A 0m,46 de altura to-tal (88 m. na agulha) trabalha-sedireito durante 5 cms. Acima, au-mentando de cada lado 3 vêses 1m. cada 4 cms. A 0m.63 (94 m. naagulha) fórmam-se as cavas, re-batendo, em cada extremidade ecada 2 carreiras. 1 vês 4 m. e 3vêses 1 s6m. O 0m,78 (80 m. naagulha) enviezam-se os ombros,rebatendo, em 3 vezes, as 25 m. decada extremidade, o em seguidafecham-se direitas as 30 m. docenfro.

Mangas r— Começa-se pela base.montando 54 m. azues. fazem-se 20carr. em ponto de meia; acimadisto trabalha-se ao ponto de jer-sei. em lã encarnada, aumentando.de cada lado. 13 vezes 1 m. sócada 2 cms. e V2, mais ou menos.

22-12^1938

A 0m,34 desde o inicio (80 m. naagulha) derrubam-se de cada lado13 vezes 1 m. cada 2 carr. e 6vezes 2 m. cada 2 carr., quer di-zer, 25 m. diminuídas de cadalado em 38 carr.; fecham-se di-reitas as m. que ficam.

Bolso — Para este montam-se30 m. em vermelho e trabalha-seem ponto de arroz, direito, duran-te 6 cms.; acima, toma-se a lãazul e fazem-se 10 carr. em pontode meia e fecha-se.

Gola — Montam-se 4 m. em ver-melho e trabalha-se em ponto dearroz, aumentando e diminuindo ádireita, conforme o molde; na es-qnerda não se faz nenhum aumen-to. nem diminuição; faz-se a mais,á direita, meias-carreiras. de mo-do qne a gola tenha mais ampli-dão deste lado (externo) do que dooutro (decóte). Para isso é bomverificar o molde. Para a orla-dura da gola faz-se em ponto demeia uma tira em azul marinho de5 m. por 76 cms. Préga-se esta ti-ra por uma costura na beira ex-terna da gola. Depois de haverpassado e provado, montam-se to-das as peças por meio de costu-ras. montam-se as mangas depoisdo chambre, cose-se a gola emvolta do decóte, bem como o bolsoá direita contra a costura e a 40cms. da base. Fixa-se a frentepor meio de 6 botões de galaliteazul marinho: o chambre leva cin-to de torçal azul marinho termi-nado por dois pompons.

Chinelas — Começa-se o traba-Iho pela ponta do pé; montam-se10 m. em azul, que serão tricota-das sempre em ponto de meia; fa-zem-se 45 carr., aumentando decada lado. mas em lã vermelha, eem ponto de arroz 15 vezes 1 m.alternadamente, cada 2 e cada 4carr.; as m. azues sempre são tri-cotadas direitas (para a mudan-ça de côr viram-se as lãs uma aoredor da outra no avesso). Na 45.acarr. devem existir 15 m. encar-nadas na agulha, de cada lado das10 m. azues do centro. Desse lu-gar em diante, não se aumenta nasextremidades, mas invadem-se ca-da 2 carr. as m. azues sobre as m.vermelhas das extremidades dasm. azues; 1 vês com 2 m., 2 veze3com 4 m. ei vês com 5 m. Quan-do todas as m. estão tricotadas emazul em ponto de meia. fazem-seainda 6 carr. direitas em ponto demeia. em lã azul sobre todas asm. e então rebatem-se direitas as12 m. do centro, e só se continuade um lado. derrubando sucessiva-mente, cada 2 carr.. do lado doceníro. 3 vezes 5 m. Remata-se ooutro lado nas mesmas condições,rosp-sp o alto das ohinefas sobreas solas.

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CAIXA POSTAL ^A7

mértná.*

NOME

ENDEREÇO ~.Ate,-/-*--•-«*• ^""í!f vice-verss.)

JORNAL DAS MOÇAS

NUM CASINO

Estamos num casino. Um jazz faz-

um barulho ensurdecedor, tocando i Ju

Aqui e acolá ouve-se o barulho de

taças que se entrechocam e de garraifasde "champagne" que se abrem. ;

Através da fumaça azulada do cigar-ro, Mauro observa os pares que rodo'

piam no salão. •:Observa com negligencia as belas da-

ma" que entram e saem.Subitamente, seus olhos caem numa

sedutora mulher que está sentada um

ponco adiante de si.Será possível ?Não; não pôde ser. Aquela será a

sua Vanessa. E o rapaz, com um olhardesvairado, procura naquele rosto de

beleza grega o perfil da mulher amada.Sim, é ela. Não pôde ser outra. A

única diferença é que se tornou marbela, mais mulher. Os mesmos olhojnegros e cismadores.. . A mesma bocí

purpurina... Agora Mauro não temmais duvida. Aquela é a única mulbef

que. lhe fez pulsar o coração.E, revendo nessa visão as cinzas do

passado, o rapaz, vê passar em frentede seus olhos alucinados os seus pri*rr>f>i'ro.s momentos de amor.

Conheceu-a num jardim publico, nu-ma alameda de tilias em flor. Pombasbrancas e lindas voavam docemente daareia aos canteiros atapetados de verdu-ra, onde rosas abriam como asas as pe-talas delicadas; ao longe, um sino repi'cava sob um céu muito calmo, cobertode nuvens brancas entremeadas de luz.

E. no meio desse cenário maravilho'so. ela. a sua Vanessa, surgiu envoltanum vaporoso vestido branco, com oscabelos negros soltos a esvoaçar ao ven-to.

Desde esse instante, Mauro sentiu quea amava, que jamais poderia viver semaquele anjo que o destino lhe puserano caminho.

E ela, com seu ar de menina Inge-nua, fingiu amá-lo.

Namoraram-se. Mauro sentia-se nosétimo céu.

Vanessa penetrara'lhe na vida comoum benéfico raio de luz.

Mas, como as mulheres são verda'deiros enigmas, o infeliz apaixonado viusumir, tal qual como surgira, a visão doseu primeiro amor...

Nunca mais a viu. Nunca mais sen-tiu nos seus olhos a cariei a de veludodos olhos de sua amada. E desde entãoele nunca mais foi feliz. . .

Estava condenado a viver eternamen-te acorrentado a esse louco amor.

E eis que agora, sem esperar, ele a veali bem ,perto de si, com os lábios ru-bros pousados numa taça de cristal; eMauro sente que entre ele e essa boné-ca -de salões se cavou, um abismo in-transponivel.

Com um derradeiro olhar à mulheramada, o infeliz rapaz levantou-se. Alu'

Am\ W%'''"'"'¦'' '"tttBfc.mmm ^^r^^l mmmm^m^BãíW^i/ÍJi.-. A .Yi^SImma m^km.

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i rua, ca]cinadamente, saiu paraleando como um ebno. a s

No casino, o jazz ^ y^..car para alegrar seus '- iu

Na porta Mauro. «^» érisada cristalina de Van«* i*

no seu intimo como violent"Ironia do desuno .

(São Vicente)ZULEIKA ALAM*

122 —

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•ÍQRNVL DAS MOÇAS22 - 42 - 1938

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£ t mentira . é mentira, Pau-

| Papai Noel aste, sim, não é

papai da gente. não!... Não, não

e não!.. •Chorando co osamente, entre

soluços sinceroa Terezinha tenta-

| combater as palavras que seujrmãozinho mak velho lhe dissera.

A pequenita acreditava ainda| lindos presentes trazidos pelo

Telhinho querido... amava-o tan-Io,como si o conhecesse!;,.. Gomo

a criança, possui a também o 3seus lindos sonhos infantis!... Elaera a caçula, o mimo, o encanto

[nele lar, de gente cristã, natu-ralmente dócil e afetiva. Por seus

is, ela continuaria ignorando oInndo daquela cioce mentira...

sinão eles mesmos, lhe ha-plé proporcionar aquela alegria

e santa, que somente elesfazê-la experimentar?!...

fc Paulinho teimou... e desfez,|a tão cedo; as fantasias depuabecinha de bebê..'. Com que

ifeza éla recordava as terríveisWavras do irmão:bolinha! Pensas, então, que' Besi»o o Papai Noel que nos

este presentes e aqui os• ^quanto dormíamos?...

««mamãe é qne puseram noWarto todos

"• tobinha!

%ore«eti„ um pouco: e s.

Ítme"tira' ° W seu ir-46 h*via diir ? n

"i-lbe: Sem rodeios. Per"

M.._. lae' Porque o

os brinque-

Koelna

80 Príienteia os me-n°*te de wafQlí) -u* -atai? Eu que-

... , »•• Quena ter

"'«««os per.:"?0 qne »ôeperc- da gente, en-

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quanto se dorme, ou são vocês?... |papai... — E não terminou, porqueestava chorando novamente..

Neste momento, apareceu Pauli- anho, rindo e meio desconfiado... atalvez arrependido... Estava tãosem geito!.»,

Tudo compreendendo, a bôa se-nhora lamentou, com um olhar de?reprovação, a travessura de Pau-Io; este bem percebeu o que suamãezinha queria dizer:

—- Para que fizeste isto?...Quando Terezinha levantou a ca-

beca para ouvir qualquer palavra*sua mãe lhe foi franca:

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¦,¦,:.¦.'::

mi

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.a''il

:.'.;-

1.

— Sim, minha filhinha... So-mos nós mesmos, teus pais, qu&fazemos assim... Mas, quero que*saibas o motivo. E' para alegraro Menino Jesus — o nosso Deus e*Senhor!... Quando êle nasceu, suamãe, a Virgem Maria, ficou mui-to penalizada por não vêr nem si-'quer uma criancinha, perto do seulindo Jesus Menino... Todos ospequeninos dormiam á sono solto*naquela noite fria de Dezembro,lá em Jerusalém... Então, NossaSenhora mandou muitos brinque*dos para todos os pirralhinhos*como uma espécie de consolo, e-fez esta recomendação a todos o&pais e parentes de todos eles, que,cheios de felicidade, adoravam»Nosso Senhor:

Si os meninos perguntarem?"quem lhes manda tudo isto",.digam-lhes que foi o Papai Noel...

Desde então, todos os anos, pelo*Natal, é de praxe os pais presen-tearem seus filhos.

Então são vocês? — disse*,sorrindo, Terezinha...

—Na verdade, nós é que somofro Papai Noel de nossos filhi-nhos!...

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99 _ 12 1938JORNAL DAS MOÇAS

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Elegância caninaPensando no inverno, si bem que ainda longe, nos

dias frios e tristes, não seria de mais prever umagasalho para o seu cão, evitando-lhe tantos males.Eis um capote muito elegante, que se executa emTil Anglais azul-marinho sarapintado de azul e ver-de vivos, com escocês verde e mostarda.

Material necessário:2 novelos de lã Fil Anglais do Petit Moulin P. J.,

Paris, cor n. 11; 2 novelos de lã Vichnou, sendo 1mostarda e outro império; 1 jogo de agulhas de 3e meio mm. de diâmetro. Feltro cor de mostarda.

Execução — O trabalho é em ponto de jersey(1 carr. no direito, 1 carr. no avesso) com beirasem ponto de meia (tudo no direito). Para o qua-driculado, ou xadrez, vêr o fragmento do desenho.Não se passam as lãs verdes e mostarda no avessodo tricot, mas toma-se para cada risca vertical umagrande agulha de lã e, em cada mudança de côr,viram-se essas lãs, uma em redor da outra, peloavesso. Agulhas de 3 e meio mm. Obtem-se, se-guindo estas explicações, um capote com as medi-das do desenho. Para talhes diferentes será precisotrabalhar seguindo um molde feito conforme as me-didas desejadas, de conformidade com as proporçõesdo desenho.

Comeea-se pela base da parte posterior, montan-do 77 ra. em fil anglais, fazem-se 4 carr. em ponto de

— 124 —

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JORNAL DAS MOgAS'<1

22-12- 1938m éW £OWAde 6L0RIA VIA/IA

&E NATAL CLaadía.v ínvirn havia ;-;<us meses. Via-Enviuvai.d u»1 .

!..vín--a com dois filhos ena il;X(l!a \ iiI villt,m. 61. na subl.ooara aI reservando para si um cubi-|! na á1Ta. Üalotearam-na.leaçatla cie despejo, procurouLego. Mães muito finas, mlia-% cansaço rápido, os homensfaziam-líi^ logo a corte, as mu lhe-| (jéspsdiarn-iia.|a rua, dè voJI

coração angastiari.• _Que bôa! Que nmorL.Oue co-linle pequena!

Em casa. Chiquinlia Estremece,fplie siiblocára o porão, espera-Ía.com a frase certa:

1111;,

para casa. oera um coro:.

dóe..." Não posso mais, mamãe'O mais velho, também a chorar-"Mamãe, vá chamar o medicopara Tininho..!...

Com o que, meu filho, si Deushoje só me deu um pão para vo-cês?Viu o filho abraçar o irmão-Tininho... Ti ninho... Você

não vai morrer, não? Não me vaideixar sem ter com quem brin-car...

E beijava-o e amimava-o...Entrou a Chiquinlia. Vinha ver

si podia ajudá-la.Olhe, tome este cartão. E'

aqui pegado, na rua Correia Du-

-7 Pois, então, mate-os de fo-me!...E saiu, aborrecida, brava. Naporta, ainda disse:Não querer uma coisa tão fa-oil... Isso é até pecado! Burra!Mamãe, não agüento mais!...Mi doe... mi doe...O pequeno torcia-se. ambas asmãos. no peito direito.'De repente arque ja cie tosse, eexpele da boquinha desmaiada, 00-mo a flor infeliz de um cacto, umescarro de sangue...

Mamãe, eu morro... umiacuda", mamãe!...

Mamãe, Tininho morre.. Yá

;•

II

.Amm^^ .Amv^ mr^mmmMmr^mr^^

mm Am WMs$ ^^ '-JS ^SH mAw. m\mm^

1 mm Wflm^^ -^^miKÈm Mmm fm^/%.

^ assim .--Param"1 ,^rqu? auer"^'mWim?' uas horas Por10. n,ax|mn. e chega para este

|tSod° X:,li" e^ava só

*ií'ini0 desPeJo, e comor*cordn^°s ,ardesse om fe-

h£,n^ Chorava o fi-nlo;ãe... 'mi

dóe* >- V- • • • mi

Ira. Trouxe um vestido melhor, euma combinação de seda. que vo-cê está ruim de roupa. Vá para ochuveiro.

Gloria Viana sentiu como si Chi-quirihá lhe tivesse dado uma chi-colada no rosto. Abraçou-se como filho doente, o. em soluces, ex-clamou:

— Não... não... E' a única coi-sa que ainda posso deixar para es-les pobrezinhos.

buscar um medico para o eoitadi-nho. mamãe!

Ela saiu, como uma louca.Bimbalhavam todos os sinos da

cidade. Das torres escuras, ergui-das na noite como imprecaçoes dedesespero das desgraças da cida-de saiam os sons, como multidãode' anjos alviçareiros, a encher -os

ares de uma só exclamação de lio-sana:

— Nasceu de uma Virgem puns-— ]i& —

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¦3Ê ainiiíiiMi—!Titi«j^fiiiTíi,nr»i.to..>^ia!BB!•¦vi; íirr___r-«.--rj, ~.--¦*£_ i_i_jai-suM—***¦ *•*¦¦¦_JJ|ll.Ji_lW

~zZãx."" JCMCra». ^SH

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tf:ti.

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2g . 12 - 1938

sima o filho de Deus para enxugaras lagrimas dos infelizes...

automóveis... automóveis... au-tomoveis • Salas iluminadas fes-ES em edifícios altíssimoscomo escadas luminosas de Jaco

ta festa, festa... Mulheres deco-fartas cheias de jóias...Gloria Viana caiu de joelhos, numcanto de rua: t

— Nossa Senhora... O Tini-nhol...

E ficou a chorar.Parou um automóvel junto dela.

O homem olhou-a, atentamente.Abriu a porta do carro, e inti-mou-a:

Suba!...O senhor é medico?—- Sou, suba!Sentou-se ao lado dele; o carro

partiu. j naE' aqui junto, doutor... narua Pedro Américo, numero...

Não fale.E acelerou o carro...

Para onde me leva? Quem eo senhor?

Vai já saber. Sou um pesca-dor de desgraças.

O carro parou."Venha!...

O senhor está enganado. Nãosou quem lhe parece. Procuravaum medico para meu filho.

Vai ter o medico, \enna_...No seu olhar ela não leu nenhu-

ma concupiscencia.Deixou-se arrastar.Entraram numa espécie de gai»

pão.Êle tomou, rapidamente, um fÔ~

ne e falou em voz baixa para aprópria casa.

JORNAL DAS MOÇAS

I Gloria fe fite ViamVoltou-se, depois, e disse-lhe,

inspirando-lhe confiança:_- Conte-me seu caso todo, ago~

ra. Estou pronto a auxilia-la, res-npitando-lhe a aflição.P

D uma igreja ao .lado, veio umrantico suave de missa de Natal.ParecTa revoada de pássaros vo-ando das mãos de Nossa Senhoranara arruinar no seu coração afU-J? Narrou-lhe, então, a soluçar,sua inteira desgraça. hnm(_m

Ouando ela se calou, o homemestranho ergueu-a, fê-la sentar-se,dSse-lhe uma palavra de coragem,2 voltando ao fone falou para den-tro da casa:

_ Que tal? Ótima? Pareceu-me logo. Temos o que eu P«a-va Foi um presente de Matai...Oue colosso de pequena!*E

voltando-se para Gloria:_ Pronto, minha senhora! Va-

mos vêr o medico. Tem tudo queprecisar, medico, farmácia, casa,roupa... . . , -,,-9

Mas que pretende de mim/Nada que não seja honesio.Será possivel?... Quem e o

senhor? Começo a delirar... ^eraDeus, feito homem, que me mau-dou Nossa Senhora num milagredesta hora de Natal?

Não... Um homem, apenas,feito Deus pelo poder da ciência!Vamos vêr seu filho!!

Tomou-a pelo braço e levou-apara o automóvel.

Como se chama?Gloria Viana.Magnifico. Um pouco longo,

porém. Vou amputa-lo.

E a sorrir, acrescento]:Não se assuste, porém, quínão sentirá dôr alguma.

Gloria encolheu-se pensando.um louco.

Quiz saltar aterrorizada!Quero descer!

ou eu grito!Descer? Eis porqu

i ¦' o >' n o carr

- • —~ *----.¦ ha tantolinfelizes! assustam-se com a felfcidade e querem descer quandoencaminham para éla na corridjdo destino.Acelerou mais ainda o carro.

Um ano depois, em letras lumfnosas, lia-se num grande cinerrida cidade: "Lagrima do Natacom Gloria Vy, o novo astroHollywood!"

Na porta do Odeon, o Jango, oigulhoso:

Mamãe está um amor na?ta, não está, Tininho? Chora qiaté parece que é verdade!...aquele pequeno parece voequando estava "se torcendo11 e grtando "mi doe... nao agnenmais... eu morro". Você tambeestava fazendo fita, Tmmho?

Saiam dois espectadores.Fita estupenda! Não acha?Não — replicou o outro.

Não gosto de fantasias. Imag»si aquilo é possível em udade cmo esta, com tantas ..•; nucas grtuitas e tantas casas de :owgg

As clinicas nao funcionamnoite. . . . 0—. E a Assistência/

Não é para caso? assim.-Ha sempre recurso Nao g

tei. O cinema devia sei are-

Então para que se gg no

nema? Acho a,fita estupenda,nem parece nacional.

Elegânciamm

lit

m

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meia; acima disso, trabalha-se em ponto escocês,assim: tricotam-se 45 m., vira-se, tricotam-se 13 m.,vira-se, tricotam-se 18 m, vira-se, 23 m., vira-se,28 m vira-se, etc... até estarem todas as malhas tri-cotadas; continua-se tricotando sempre as 3 m. dasextremidades em ponto de meia e fil anglais, e as71 m do centro em ponto escocês; fazem-se assim34 cms., depois derrubam-se direitas as 13 m. domeio e só se continua do lado esquerdo, derrubandoá direita, lado do meio, 12 vezes 1 m., alternativa-mente, cada 2, e cada 4 carr.

A partir da 27a carr. destas diminuições, tricô-tam-se todas as m. em ponto de meia, em fil anglais.

Terminadas as diminuições da direita, fazem-semais 10 carr. em ponto de meia nas 20 restantes,mie se fecham então direitas. Volta-se ás m. emsuspenso, e remata-se o outro lado do mesmo modo,diminuindo á esquerda e reservando na 16* carr.de ponto de meia 2 casas de 4 m. de largura com

canina(Conclusão da pag. 124).

í m. de intervalo entre uma e outra.

pontas- ««««o o canote. l'az"sPara a presilha «ffiBjggKItó-0^ cms. se

tira estreita, direita de «ra. sobre ¦¦&,*as primeiras e as ultimas 8 carr em dassim como as 3 m. das extremidade.- ^ ,„tro em ponto escocês, fazendo a lais asvertical em verde. Retoma-se em tu -,,r/om.s

em redor da parte cavada do decote. eIltó.1carr. em ponto de meia. Borda-se .av (|e fe|vo a parte cavada do decote, com unu ^es0côr de mostarda colocada como w». m,endefaz em volta da tira ou P^MS^ventre do animal por meio de »»•.„„ re|no pescoço é mantido por ram^ .".rasas. 0dos de feltro e pregados detronte do. ^ ca„,ximo da elegância, em matériatu« ,0ieira.será mandar fazer num correeiro a ^feltro, igual á roupa de agasalho, jde pregos, etc, em dourado.

— 126 —

»»•—'"¦TZF^^^&Sm?

WÊȦ¦'"'Sjr^aa.

JORNAL DAS MOÇAS

UmGrandePeru

Nesta época de festas de Natal[produz-se um grande alarme entre1 perus mais gordos e bem trata-L. As rugas cie seus pescoços pa-liecem tornar-se mais vermelhas, e1 ruídos que saem de suas gargan-

tas são. cada vez mais guturais. E'[finalmente como si os pobres vi-[Tentes se apercebessem de que pa-1 eles está próxima a hora fatal.

Em uma dessas noites entreiao bar do Adolf,' e, encontrandoam de meus companheiros, con-

líesso que pouco suspeitei de que aIsorte me havia destinado o mais

dos perus desta cidade de[maravilhas e barulho. Não seiIpm me ofereceu um cartão depi e, só para ver-me livre do im[portuno, fiquei com o tal cartão."manhã

seguinte, voltei ao barcm busca de meu chapéu, que, empoite anterior, ali havia deixado,pois de uma cessão algo prolon-Wa sobre a utilidade da cerve-I e seus derivados. Entregando-po chapéu, disse-me o José, oRis fidalgo dos . garçons", quelÜeUnumero hayia sido sorteadoE^agniiico perú, que, paam urna dezena de quilos, pre-E* apenas carregar dois nogDo.Ja

não me lembrava de tal

J^ o que ninguém pôde imagi-i7 pesmo que se preocupeiWcomigo, é a consternação queg»

conta (x mim qUando, aoDer, !? casa- encontrei-me com_?• pas, que perú.mo, espeto e lampeiro, or-m como um novo rico, em

tas faculdades fí-om seus olhinhos

LüCia sue e cheios de

* 2 *á& nomenclatura zoo-fe;2nífB0,í de insPirar-me

sobre o destino a dar àquele bichoprosa.

Colocá-lo em cima do guarda-louça ou da geladeira, do radio oudas estatuetas, não era cousa re-comendavel.

Quintal não havia, porque eumoro em apartamento; no tanquede lavagem a Maria, nossa empre-gada, não permitiu; no muro divi-sório, o vizinho fatalmente recla-maria.

Depois de muito pensarmos, mi-cá-lo no chuveiro do banheiro; eassim fizemos. O intruso pareciahaver achado aquilo bom.

22 -12- 1938SOBttANCELHAS ralas

Quando se tem a desgraça de ea-recer de sobrancelhas, ao invés detraçar um risco com a ponta do Ia-Pis que se costuma usar, deve-sepassa-la sobre a palma da mão atéque forme uma mancha espessa.Depois se passa um pincel bem fi-no nesse negro e .então se dese-nham as sobrancelhas. Este pro-cesso, embora mais demorado quea aplicação direta do lápis, encer-ra a vantagem de dar mais natu-ralidade ao traço, coisa que temcerta importância do ponto de vis-ta de um "maquillage" bem aca-bado.

. -)o(-AS VERRUGAS

Tiram-se as verrugas picando-seuma casca de limão e pondo-a emvinagre durante quatro ou cincodias. Com esta mistura, molham-sedepois as verrugas constantemen-te. Seguindo-se este método tãosimples, elas poderão, dentro depouco tempo, ser arrancadas fácil-mente.

-)o(-O que para os homens é mania,

é monomania para os irmãos.* *

Os contadores são profissionaismuito propensos a sofrer de cál-culos que, quasi sempre, levam opaciente a uma operação.

* *

A preguiça é a enfermidade maisdifícil de tratar.

* *

Um novo rico não queria visi-tar as cataratas do Iguassú com me-do de vir a sofrer da vista.

-)o(-AS PONTAS DO CABELO

As pontas do cabelo devem sercortadas freqüentemente. Si o ca-belo se parte, é conveniente corta-Io até mais acima da ruptura.

¦hl

xSxí

Á-A

*na Posse deJB-e. meixtais¦N» de Sfl

W/k»-me com : Canto da c°Pa> eito, L2S,um modo: muito eseCt*X com ^so, que eu

fazendo*ntertS a mmha fi&ura nãoiwrtara simpatia.

0 Podia fioor ntitofítiàn l , aU awele peni-,enta0. fale á minha mnlhor

Mas aquela situação não podiacontinuar, porque os nossos ba-nhos eram tomados ás pressas ede que modo, santo Deus!.. Minhamulher chegava mesmo a colocar-lhe uma venda nos olhos duranteo banho...

Na véspera do Natal, nenhumde nós se animava a liquidar a vi-da do perú. Resolvemos pedir aoAntônio, o porteiro do edificio, queo matasse, e "seu" Antônio nao serecusou.

O bicho parecia compreender tu-do. Adivinhava seu próximo fim, e

para tudo olhava com altivez e he-roismo, como qualquer realista du-rante o reinado do Terror.

Quando o porteiro chegou paralevar aquele grande herói, minhamulher, felizmente, não estava emcasa, e então pude dar rédea sol-ta á minha dôr, ao ver sair o An-tonio com o bicho ás costas. Cho-rei em catadupas apoiando-me noespaldar de uma poltrona, inun-dando o chão.

E, nessa hora, o herói grasnou:— Saiba ser ao menos um perú,

já que não sabe ser um homem!

— 127 —

22-12-1938

Luvas de crochét em fio

prateado inoxidávelEstas luvas, de fio de prata tam-

bem se fazem em "Cordonnet Spe-cal D.M.C.. branco. 11° 60 caso em

que serão precisos 2 novelos de 20

gramas.Convém a uma pessoa que tenha

de pulso m, que é o comum.Material - 50 grs. de fio de

prata 3 pontas; 1 agulha de cro-chet" "Argosy" n. 5.

Pontos empregados: 1.° — Pon-to de meias laçadas cerradas (pul-SOs); ponto "crochét" feito semlaçada e sem malha no ar entrecada ponto; 2.» - Ponto de xadrezajourado: 1 laçada. 2 ro. no ar.

passar 2 m., etc. Para todas ascarr seguintes, faz-se a laçadaacima daquela da carr. Para osaumentos fazem-se 2 laçadas acimaduma só, com 2 m. de cadeia en-tre elas.

Marcha do trabalho - Começa-sepelo pulso, onde o "crochét" é feitoem linha reta e chato na extensãode 5 cms. mais ou menos, paraa. abertura da luva, e em se-guicia arredondando. Faz-se umacadeia de 84 m.; 6 carr. em pon-to de meias-laçadas cerradas. Co-meça-se o ponto de xadrez ajou-rado (28 br. na carr.). Para virar,fazem-se 5 m. no ar. Fazem-se 5carr. retas, depois fórma-se abase do pulso- fazendo 1 aumentonas 10.a e ll.a laçadas da carr.precedente. Na carr. seguinte re-petem-se os aumentos acima dosanteriores. Faz-se 1 carr. sem au-mentos. 2 ditas com aum. acimados precedentes, 1 carr. sem aum.Alternam-se sempre 2 carr., com

.aum., 1 sem aum.. até que o tra-balho esteja com 15 carr. de ai-tura ou 16 laçadas entre os au-mentos. Simultaneamente, na 9.acarr., cessa o trabalho chato^ e co-meça-se. como se disse em cima, o"crochét" redondo. Acima dos 2últimos aumentos, fazem-se 4 carr.sem aum. Deixam-se então emsuspenso as 14 laçadas do meio dabase do polegar. 20.a carr.: fazem-se as 10 laçadas da palma da mão.adicionam-se 14 de cadeia para oentre-polegar. Essa cadeia irá en-eontrar as laçadas das costas damão. O trabalho continua arre-dondado, formando 4 laçadas aci-ma das 14 m. do entre-polegar(temos assim 32 laçadas). Fazem-se 2 carr. em ponto de laçadascerradas em linha rela c fórma-seo dedo auricular. Para tanto, fo-

1 mam-se 5 laçadas da palma da mão.adicionam-se 8 m. de cadeia paraos entre-dedos e 4 laçadas da pai-

: ma. Na í? carr. fazem-se 3 laça-.- das nas 8 m. de cadeia (ao todo

JORNAL DAS MOÇAS

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12 laçadas). Trabalha-se em arre-dondado nessas 11 laçadas em li-nha reta e começam-se as dimi-nuições da ponta do dedo. Fazem-se na extensão de 3 carr. Na l.acarr. só se faz 1 m. de cadeia en-tre cada laçada. Na 2.a carr. su-prime-se a m. de cadeia entre ca-da laçada. Na 3.a carr. faz-se otrabalho em meias-laçadas cerra-das, fazendo 1 ponto .em cada 2.Cerra-se para fechar. Córta-se alinha. Fórma-se o anular. Paraisso. retoma-se o trabalho na 5.alaçada da palma. Faz-se 1 carr.cm iodas as laçadas. Fazem-se 4laçadas nos entre-dedos do auri-cular. tomam-se 3 laçadas da pai-ma. faz-se em seguida as 8 m. decadeia para o entre-dedos do anú-lar. Na l.a carr. fazem-se, acimadessas 8 m., 3 laçadas. Em arre-dondado 15 carr. Acaba-se fazen-do as mesmas diminuições já fei-tas para o auricular. Fórma-se omédio, retomando o trabalho na8." laçada da palma. Faz-se 1 carr.em Iodas as laçadas como prece-dentemenle. Depois formam-se 3laçadas sobre o entre-dedos doanulai1, tomam-se h laçadas da pai-

ma, fazem-se 8 m. de cadeiao rntre-dedos do médio, e.i»das das costas da mao. W17 carr. em arredondado e Mse como para .os demais (le.Fórma-se o indicador sobie as

çadas restantes, formando asobre o entre-dedos. F«»1carr. em redondo, para o. oui

ded0S' i, ,rl'N da bRetomam-se as laça das -

do polegar deixadas em-^Retoma-se o traba l.o no " l

entre-polegar, íovmm^ « (,,

22 laçadas na 1. <-; : * (lo

seguinte, fazem-se. acimalreZpolegar, 2 dimnm^ o|

do juntas a 4.» * «. ¦'-,.„%?.depois a 19-a e a 20.güinte, repetem-secarr. prficederite'meiras. Estas dimiainda 2 vezes comtervalo. Fazem-se bfecha-se o polegaroutros dedos.

Na abertura da ui; la?orla 1 carr. .do ™"^\m 1)radas. Termina-se i ' ,a5,Pregam-se 3 carr. d; po jgdas sobre o pulso, zser compradas.

Na c^r-ls dinun.;•ònté ^

i répetcjcarr. ^

carr. morno todo]

faz^a

nu

— 128 —

JORNAL DAS MOCAS

• ;, hrrrisos — 250 grs.,g«perlée" Moclc du Jour ,11,

,',,,. hequenó novelo dagul cCiesli » l L

n in av asul-marmtio; 1 ]ô-

ie agulho- de 3 mm.; 1 agu-

Uk "crochel" n." 3; 5 botõezi-

im ie màreperola; 1 agulha

Ponto empregado — Ponto de

jmr. 1 carr. no direito, 1 carr.

jj0 tãfeo. e assim por diante.

Ensemble para menina(2 a 3 anos)

Começa-se pela base. Montam-se240 ro;Fazem-se 3 c/.w. _?w /><wfo defantasia, em seguida trabalha-secm ponto de jersey, porém, tricô-tando sempre as 6 m. de cada ex-tremidade da carr, em ponto de

22-12-1938

ma-se a pala, tricotando todas as-m. duas a duas, de maneira a con-servar somente 120, tricotando emponto de fantasia. Trabalha-se em-Unha reta na extensão de 5 cm$e então formam-se as cavas. Paraisso, tricotam-se as primeiras 26m. (do lado do direito da obra);derrubam-se as 8 m. seguintes,,para a primeira cava. Tricotam-se

^^B ^bI^«_BB^_^!^_H ^^k.

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Po,l/o ^ fantasia; í,a .«;-,-. 1 /«,,/__«,. *«r_ formar a orladura as 52 «. g* * *ff*«. D^

n. no avesso, etc; 'das

fendas. bam-se as 8 m. segmntes, para a

paia _ A 28 cms. da base, fôr- segunda cava. Tncotam-se as ulti-

mas 26 rn.|^> tricotam-se as malhas tal'""sc apresentam. 3.a carr.: fa-

w apresentam. 3.a<K «ta/Aaj /W_) az/^o aci-»*. »o d2r_.tf.o, í7 vice-versa.

.«~-.f. C07//.0 a segundato. vife. ' (í/;r-: jfas-je? ro/z/o a />/*.-

PESTIDINHOXcciita-se finòi uma umea peca.

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^//o í/í7í fOJtas — Lado esquer-

rfo: Tricotam-se somente estas

ultimas 26 w. sobre 9 cms. De-

pois. derrubam-se as primeiras 14

m. do lado da beira e continua-se

a umbreira nas 12 //¦/. que restam..

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28-12-1938

PARA CONSERVAR A ARVOREINTACTA

Não ospere a véspera de Natal«ara comprar o pinheiro; pagaramais caro e terá menos para es-colher, ^.n

Não o conserve no apartamento,pois o calor ambiente o estragaradepressa. Guarde-o na área, naadega, com a base em água. Casoisto lhe seja possível, mergulhetoda a haste, durante um ou doisdias, numa mistura de um terço deglicerina e dois terços de água.

MANEIRA DE PENDURAR OSENFEITES

A primeira coisa que se deve ia-zer é arrumar a árvore de modoque fique bem firme, em seixos,terra, areia humida revestida demusgo, etc. Como recipiente, umbalde, uma tina ou um caixote ve-lho, que ficarão dissimulados companos. Estes não devem despertaratenção.

Afim de consolidar o conjunto,convirá dispor nos pés da árvoreos presentes pesados (construções,cubos, etc.). Só então se principia-rá o verdadeiro enfeite da árvore,galho após galho, indo de baixopara cima e prendendo os objetosde mais peso mais próximo do tron-co, para terminar nas extremida-des com adornos leves. Ha á ven-da uns alfinetes próprios para pre-gar as mil e uma graciosas peçasque embelezam a árvore de Natal.

No fim, quando os presentes fo-rem retirados para distribuição, se-rá bom ir despindo a árvore decima para baixo, para não correro risco de vê-la de repente incli-nar-se e cair.

JUK.NAL DAS MOÇASAS MAÇÃS DE PUÜIEIRO

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A DECORAÇÃO

A ornamentação dos galhos deveser a mais variada possivel, e, aofazê-la, a pessoa precisa afastar-se a todo momento para verificaro efeito. Os enfeites para as ár-vores de Natal são extremamentebaratos e constam de pequenoslampeões, florezinhas japonesas, jo-gos diversos em miniatura, animaisde madeira, minúsculos bebês, brin-quedinhos de ferro pintado, vidroscoloridos, flores maravilhosas, ani-mais fantásticos, lanternas exóti-cas. Poderão ser penduradas nozesdoiradas, maçãs de pinheiro e flô-res de papel.

AS NOZES DOIRADAS

Introduz-se nas nozes não esva-ziadas um grampo de cabelo. Se-gurando a noz por este, mergulha-se a mesma em leite, fazendo-a ro-lar depois em ouro em pó ou em

— 130 —

/¦/ M,\ \ (

t V. \

0-^_

^__a^^

Estas doiram-se tal como as nizes. Escolhem-se as que estão m<nos abertas. Tambem podem s(prateadas, fervendo 18 minutos eiuma solução de alumen, secanídepois de terem ficado doze horade molho na dita solução. Por fi]enfia-se-lhes um pr^guinho, <jmodo a poder amarrá-ks num baibante.

CRISANTEMOS BE PAPEL

Cortam-se tiras de 7 cms. porcms. Dobram-se as mesmas emquatro vezes seguias. OMem-assim um maço de pape! de 5 ci_por 7, de dezesseis espessuras. Fzem-se com a tesoura cortes deí|2 cms. de comprimento, cada mecentímetro, de modo a formarpétalas, que são arredondadas á tsoura. O seu arqueado faz-sepoiando cada pétala numa supefície arredondada qualquer e fsendo uma risca no centro comcabo de uma agulha de "crochíDesdobra-se depois a tira e fraze-se o lado não dentado, fazengirar em redor da base duma liate. A haste prepara-se com um aime; dobra-se-lhe um pouco a pota, cobrindo-a com algodão env<to num quadradinho de papelmesma côr da flor. Amarra-se ccfio de algodão ou com arame inA haste tambem leva uma delg*camada de algodão, «ne e tambcoberto de papel verde e sol e

qual se enrola um arame bem n

A ILUMINA

As guirlandas de lâmpadas co

ridas são mais caras do que*quenas velas. Um meio haMtójde fixar ae velas consist*m*cer um gr ando e enr,a-to na

de baixo para cima. 0 Q™mpois é espetado nos «.Ihos40nheiro, em condiçoe* _ne nau

tivem um incêndio.O meio mais pruckote ej^

.. . ditas velas apenas t^- ^confiar a «nnunaçao daJg

poder de algumas laiapaw»cas fortes.

O REMATEaem P°etodos os

.minas fl

Por Andrée BRAIVE-)o(-

folhas, que se encontram nas casasde tintas. Com algodão faz-se umasuave pressão para o ouro aderir.Passa-se um barbante no ganchoformado pelo grampo para prendera noz no galho.

As imagens da vem último lugar. £sares encontram-secores, com as quaistir o alto dos gal«sa tanto agrado as c

NO DIA SEC

fácil Tt\. o <-*e•nças.

;íNTE-na orna1

No fim, despido da - pi

tação, o pinheiro s° svagar, •fogo! Qneimem-nc ; ostara(por galho; as cria^f g .ver morrer a arvoi

¦•^.'M-g/y?

r

II umpe 9J bordado

lies

TALHE 42

, m. — 25C grs. de lã "bouclet-

Çtléste "LaMode du Jour"; 50

_ mesma 13 >ósa; 2 agulhas de

||fl mm., ei agulha de crochet."

„ avn&im: - Gaitas »*?-.+ 1 m. no direito, 1 m. no aves-

recomeçar no sinal +.

Ponto de jersey: +, 1 carr. no di-

11 carr. na.cvesso, f.

ftente. - Montam-se 80 in.'; fazem-! 10 cms. de gaitas simples, em segui-

itrabalha-se em ponto de jersey.

Aumento em baixo do braço: ~-

|e de cada lado um aumento cadacarr. até 33 cms. da base.

Cavas: - Derrubam/se, de cada la-!„!, 3 m., 2 m., 1 ma e prossegue-'direito

até 43 cm. desde a base.

Decóte: — Divide-se o trabalho em

| partes iguais; executa-se cada par-separadamente; derrubam-se a partir

»centro 3 m. e 11 vezes 1 m., e con-Qua-se em linha reta até 18 cms. deItora total na cava,Ombro: — Derrubam-se as malhas emvezes.

Mtas: — Executa-se como a frente,sem fazer o decóte. Derrubam-se

im. do decóte de uma vez, após terésado os ombros,.

jas: — Montam-se 54 m., fazem-5 cms. de gaitas simples.

Aumentos da base da manga. — Faz-carr. assim: da 1 m. no direito,

Étoe 1 vezes a malha seguinte, istoj vez no direito. 1 vez no avesso,

Wfrse desde +".seguida trabalha-se ém ponto de

jfaté á altura de 10 cms. da base.

|Q da manga: — Derrubam-se 2

II principio de todas as carreiras,20 cms. da base, e as malhas quelm) de uma vê?..

'¦¦'"*$¦¦

JORNAL DAS MOÇASav

22-12-938

-^-^^-t-f^-n—MK*^^-_-_!CT^y^_B__?i-^l_BÁm _wSl!^ffl^^S^^^BIÉr^^^_^_í _^__

^mwmm^^mmmmw^^ÊmwummwmmmE^Êé&Btwa^S^mmm^fmmmmnS^^ÍA^Sf^^ aKpf 't'%''i/t'- ''''¦^nS-.-DKlf/felHIfl —ítío^íSÍ _^_^_L

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j^ffi^y¦ wq___w:'v¦¦•^™I_Í *¦* ¦""¦ *'i^ _K__lllP$ ''' 'í?'í*^_BI HÉ_P_I _H

^^^^^^^C'-/: M< 7,' '-' "- ; Í$mWÈ$*mTfà%''':"'-^w!»l__^-'"-'..¦'.^J^MM'.-•¦ M^^IIèL*^--^;-^".*^^!^»^

fiiPao '¦v7a.*:-'* * 'v-•«*¦*¦''/ _l Icfl l>>_^^_t.. l^i^L^mmm^x."¦ ¦"*¦"•a^a*^^^^slí_!^_i

w&ò^^^iffi *< .*' -¦: " '^^^í*^mmmmwf''^^^^^ÊÊmWÊÊÊD/'tt / / v W^"!^,jBH_,'^í#SISâw»^^™^Si^^_l_MB

S_3_W'T^f-^^' a/o ví'."* . * '''->/ijâ^^^*a*^v;-'-àa:/'''i1í'.íP' * _!*- '¦ " ¦ ^ *' -v '?¦*¦¦¦ ~ tÉL___ " "¦¦¦.*' * :¦" aM " ¦-"" 0;: * i;'y*^^?J^S^B__S%iW->-JH<

WÊÊÊÊÊÊifÊMÊki*' a'?v* vIÍto^. ífr* , ' << ^%_^H_BÍ^w<PlV»*'í"*'-^t-i',í' * _*__^_^_B_PF' t *_*'¦ fl<_PC_*_3&$ÍKÍKl&y"'rííÍffiA>/W .¦'/. ¦';'--¦.'¦'.••¦?-¦'¦', •' •''':*'* -'-¦¦.'¦. ;',.".- '.¦'",' .L/".,v _^_B_?f%H^'jt4 s^^Kâ^ofi-^-H _^-H '

^^^S_&V" 'jKffi>'éÊMÍ®P»Z' 'i ^mmmmmmmW^&Wm^S^-^^^mmmwf^' ')Í-S_ £<»«_¦

B___i ^SíWívIVí^^cWí^ííw /7í_^s___J_Rv^^^ví'-^ ^r^a- /'s/4/^; 'W** *»"ê >*¦ /^" T"^í^f^l^^ll_li__^_i^__B___^_R_í_^í^_^^^'^^_^__íffl^^w^^E*ÍA^ j /rf^-^-B^B»»^jl?^ frí*"* .AutJ-^ ^*^&íi t. *" %*3^fe_T*^'^S<__H¦M»M33^^/-J'M^S!aB&iaB.< M& „, %>*¦,' ^-S A, t , mmmmmmmí&-% %• > i-f. --.V-v -; .v> -A ?»âS^^M__H_l_iH_*_F '^'-^'aHT";íS¦ >';'- M*V ' _^_BBHP-'

'¦ ->~ '.."',• •'.*-!lí ."W^ra^^^OT

__s«^^^a^?^s^fâ__^__^___ssí /, *&^fe^> %)s»i* ' ,°<* ,,j s*~<™ 7 t?>v , ¦/',*«^^^^^^^__!s^b_tís/,,>í/<í.« „ ^mWT^f^^l^w, ' , i' i \v9mÊimn$tt^x?m^ • -"«"ívv-íaH^v~ . K "^íStí^wrF -. ' ^^^^F^.. • \ M>/7v,::- ¦.^•:,-} 7 M :-.a. ^.-, ¦¦¦-.<-.s¦••;¦;,:-. -;<>a .,-¦ .' • • -M^^-a^efero^^Ka?^-_F,a,' a '-'.¦V'vM 'JBJf-^V^i. ¦. , ¦¦¦".'. ¦, .'' -.MM^- '_H__<,',_,_t4# v*- ¦-''¦¦-*' ¦'*'.¦ '* ¦'"'^¦¦à****-'' : *''•** '"y-. a ¦,..., '¦¦.

^.^a%Sí5@^^%^^í^S•I__Hph_^'? ** /»« ^ *". / , ¦/. , /, -_B_ü__-&ç'^m£_&i^^mmmmWmV^'^%»A^^ímÃ^?K&^WV'iV. ¦i' '•/ h íT( / . > 7 (' -, tf * '" ÍJ. , l, , , > ÀmmmW mT,^%M^£m^Ê^M% ti #ívf«* <c * H ^ffiMÍa_*l^_____^^a__lH|^í^a7^^*^..%»'¦•¦•¦•• ¦;. ¦-'¦¦''.•/' JP^ **^j|fj;/a•'.¦¦¦¦•¦',¦ *• ;;.:.; 7 *?%^s^H^s9e vj__Iir* * * _af íJK^-Xí ^ r^Jf

' ^-BB__---L_. __._-_..„_._/_->,_. /!/ ? ;í *ml^^^^_?t__*5t£

Bp^wzÊBSkmE IP^^^ _^P__i _P^-_PR^^-I lUI I_fl i__^¦k __|__Hh__|__| __L_fl IS^E' > "" _H¦ ¦¦¦ ¦¦ ¦¦ ¦¦ li__l_IH _B_I IK^-i __P_B I•"__•">*¦':_¦_!___ll_i U _¦__ %K__I I_ B_?iHIII Bfl l^_^-^_^HH H _**mI _¦__-***!

__[ _M_3 E_l _1L ¦N| H_H b__m7^_I VkT^Í __l»

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: - Montara se 120 m.; traba- Montagem:

pio de todas as carr., durante 10 cms., as nos ombros. Cose-se a gola no de-e derruba-se. cóte. Com a lã côr de^ rosa fazem-se

cadeias de crochet, e cósem-se duplas,Fasem-se as costuras formando desenho5, confornie se vê na

^ em ponto de gaitas simples; faz- dos ombros e as laterais. Fecham-se as ura,ae cada lado, 1 aumento no princi' mangas, que são montadas, sustentando-

A TELA BRANCA%rmeabiliza-?e a tela branca molhando-a numa solu-

ra Jmen ordinário, no qual se tenha vertido um pouco

A CELULÓIDE

Para unir os pedaços da celulóide basta molhar as super-ficies e pô-las em contacto, exercendo uma pressão bemforte.

Nadir. porque os teus chapéus sao tao lindos ?E' porque lenho gos»o... E. sabes, nao sao os ma.s caros-E onde compras os teus chapéus waTITH."

•• •» *-~:~A\" "Vmk-ou" "nacre e outras novidades.

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em amour •sisól", "bakou

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1:

— 131 —

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22-12-938fORNAL DAS MOÇAS

Pôr de dente ?

Inoffensiva aos dentes —Nâo queima a bocca.

•Bpoea

•istrib. Casa Hermanny, C. P. Z47, Rio.

!!:

SERENIDADE

O céu está tão azuladoque parece um manto estendido,depois de bem lavado,para secar batidopelo vento.Nem um farrapo de nuvem *.

quebra a serenidadeazul do firmãmente!Tudo parece renovadona natureza, o verde das folhas é mais

[escuro,o ar tem a suavidadeperfumada de uma flor;que aroma tão puroerra na atmosfera!Que bem estar, que esplendorpalpita tudo.. . E' a primaveraque chegou, fagueira, risonha,trazendo ao dia uma outra côr,e ao coração que vibra e sonha.a miragem do amor!.. .

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ADHEMAR XAVIER

ÊÊÊmm

MmVm^wl

(LV~ - - **>*£& \

y^í^V ..•.«*«3»k*\v \

w:<* X*ffs^***ÇX\ ( \

i

2V^ Wr-IMas exactamente assim é que

se deveria abanar a cabeça ao ver

pobres creaturas fazerem aindahoje a sua correspondência abico de penna! Na nossa era. em

que se vôa duma parte do mundo aoutra em 24 horas, isto se resolveem três tempos com a machina

de escrever, que se carrega paraonde bem se quer, a Oi^^UuPORTÁTIL, nas suas variasexecuções, como por exemplo:

a ELITE, o modelo mais perfeito,com tabulador automático; aPROGRESS, o modelo por" quetodos suspiram, também em

cores variegadas; a SIMPLEX,o modelo que agüenta qualquerparada e fica sempre firme;FILIA o modelo simplificado,extremamente em conta, barati-nho mesmo.

\ Jí U y

f vM

y %A/y

Ofy/HOptcLs^><r PORTÁTIL FORMA UMA CLASSE A PAR

«¦aiO

Á CAIXA POSTAL 2754, RIOQueiro jenieier-me, sem compromisso, prospetos sobre

as machinos OIYMPIA

NomePro/issõoRuaCidadeCslodo....

LTDMACHINAS DE ESCREVERRIO DE JANEIRO, R. TEOFILO OTGNI, 86-C. P

m

Senhoras!O segredo da

SAÚDE JUVEN-TUDE da mulherconsiste na praticadiária, de higieneintima, mas de ver-dadeira higiene.

intima.O DESENVOLVIMENTO DO

VENTRE DAS SENHORAS, assimcomo o ENVELHECIMENTO PRE-MATURO, ASPECTO CANSADOPELE RUIM, na maior parte das ve-zes é proveniente de um corrimento an-tígo ocasionado pela deficiência de hi-giene intima, corrimento este muitas ve-zes causa da FRIEZA FEMININA ede males incuráveis.

"GYSA" é um produto liquido desti-nado á higiene intima da mulher, cujo

— 152 -

Escutem i • ¦

VALOR CIENTIFICO foi PROCLA-MADO NA CLASSE MEDICA e do-cumentado por um GRANDE NUME-RO de observações."GYSA" sendo um poderoso antissé-tico-bactericida torna-se de GRANDEEFICIÊNCIA no tratamento de FERI-DAS (mesmo de máu caráter)), CO'R-TES, ERUPÇÕES CUTÂNEAS, AS-SADURAS, FRIEIRAS, ESPINHAS,etc, em soluções mais ou menos con-centradas conforme a região do corpo eo estado da pele, eliminando inteiramen-te a infecção então existente e conse-guindo em poucos dias sua perfeita d-catrizaçâo.MGYSA" é o produto de maior con-sumo no gênero.

Pelo correio 8$000. Drogaria SulAmericana, Largo de S. Francisco, 42— Rio.

Os sacos de borracha

Os sacos de borracha para gelobem secos para serem guardadochendo-os de talco por dentro

fora.£Ç£lWli^í**"™

Permanente Orats.

árise p6de J«

desde 3«NStMa:qÓ procurar ado-Crt***»tinturas desde

sv.agens doe todos os <*

ierttv09'..tidos

RUA URUGUAYAMâ, MTelepbon* 83-»»"

(Entrada pela Jôalhe^

JORNAL DAS MOÇAS íl22-12-93&|l

Roupinha de brincar para bebê de 6 meses a 1 ano 11

¦fmMateriais precisos:100 grs. de lã de enxoval de criança,

de4 fios, côr de rosa; 25 grs. da mes-ma lá, branca; 2 agulhas n.° 3.1/2; 3tóes de madreperola; 1 agulha de ta'pecaria; botões de pressão.

Parte da frente. — Esta faz-se comoa do lado posterior até 6 cms. das ca'vas.

Deeóte. — ombros: — Nesta altura,

>~P ¦•* -n*t . -* -V. 4}

Esta roupinha de grossas gaitas é fei-ta em dois tons de lã, leva um bolsogpde, e tem a cintura bordada emponto de malhas.

Pontos empregados: — Ponto de mus-| tudo sempre no direito. Ponto delersey: + 1 carreira no direito, 1 ditano avesso.

Execução.A cercadura das pernas11 em ultimo lugar.

I pzr

-iíf--i --I4-G

deve ser fei-

Parte das&•. com

costat

derrubam-se as 32 m. do meio do tra-balho, e tricota'se direito, de um ladosó, até ÍÜ cms. do principio da cava.

Montam-se 35 Derrubam-se todas as malhas. Faz-se o

nuindo na primeira carr. 1 m. em ca-da 3.

Base das mangas. — Tricotam-se Zcms. em ponto de musgo, em lã bran-ca, na beira das mangas.

Tira do deeóte. Faz'se em ponto»de musgo uma tira de 2 cms. de largu-ra, e põe-se na beira do deeóte, comoum galão.

Bordado da cintura. — Com a í&branca faz-se em "ponto de malhas" odesenho na cintura.

Ponto de malhas: — Faz-se este pon-to com uma agulha de tapeçaria, repro-duzmdo em cada malha do fundo a for-ma duma de jersey.

¦'¦''¦•¦B

1

imnf j a r°sa' ja2em-se + 6 m. em outro ombro como esse.P°nto de musgo, ]botada no

fcdflaves,so so'!»c o avesso, .-r. o

Tiigaitas 1

m. em jersey, quedireito sobre o direi-sobre o avesso. +.

Mangas.cotam-se 14

tn-

acotam-se

argaü.assim

perna Cms>; e a primei-m> Faz-se uma Bp„„«j, ™*_

- Montam-se 42 m. ecms. em gaitas.

Alto da manga. — Derrubam-se 3 mde cada lado, depois 1 só m. em cadacarr., e, quando restarem cerca de 20

igual,entre «unem-se ambas montan-

* toda aí, ' :abalna-se então so-li; a la gura, o, seja 3T + 21 +n falhas.Wse 16 rmV - üe gaitas-

Ponto deafem"C em se8uida 4 cms.I'1* Pm fy: dimin^indo na 1.?«mi * VItas-'?tens5o .1, a Ket0*am-se asm

segunda exata- m*» derrubam-se todas.Bolso. — Montam-se 38 m. com a

lã ró&a, tricotam-se 6 cms. de gaitasgrossas, depois 2 cms. em ponto demusgo, empregando a lã branca. Der-rubam-se todas as malhas.

Montagem. — Fazem-se as costuraslaterais, colocam-se as mangas, cose-seem baixo dos ombros, á direita, fazem-se 3 alças de croché em baixo do ombroesquerdo e prégam-se os botões em

MAQUINA MANUALpara forrar botões

&°> 4'™7mdra-Se as gaitas fr"«nVraplicam-se°botÕes de pressão nade c^,^ cavas. — Derrubam- jUnçã° das pernaS' Préga'se ° b°ls° aii^.. yú°> 1 vp? x ,., r. frente.Sn'* cm !inha reta naNhas ms" c derrub

ex- Base das pernas. — Volta-se a usar aarn-se todas lã branca, fazem-se 2 cms. de ponto de

musgo na base de cada perna, dimi-

-¦yfy

Muito util

para

Modistas

Pedidos a

Jnlío Marques de SouzaCasa R A T T O

Rua Gonçalves Dias, 47Rio de Janeiro

-'^ÉÜ

133 -

22-12-938JORNAL DAS MOÇAS

Cidades qae se transformamj f*™nn<: as cidades, transformam-se.

yj ae= ^^bel^se co. o progresso ores-

cente' • Ao ttnma antiga outra Roma surgiuSobre as ruínas de Koma anugd, uu^a

e5P'í Lu°t" ia' anügrmnsWu-se na cidade lu,, em Pa-

ris, cheia de encantos e sorrisos.O Rio de Janeiro colonial também transformou-se numj

linda cidaâe e cada dia que passa mais bela fica a cidacmaravilhosa.

Prédios novos, edifícios suntuosos levantam-se em tedos os cantos.

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àfii

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< ' < $ Sr Jlvíil |b- - í " f .: i ' . L

: 'prn; :uP' 3P£3 F-H. frfc. „t"Í'i r^-T, J i-4^J H--: ^irti ilp;,.^ i ^-4-r- • f-r J r^ < -4 .-¦; ' x ~*a' '*,-<¦¦¦>< •- &¦*"/>»*+'*"'*>/. í •••A **>::;¦.*: ;•::¦:'.•:••;'• ' ^^íi í «wwy* fx<^ . 7 ? ^ >> íl í í í í ¦; I • i í >; KÍ;« ;•; í: •¦: <-> ¦ •?:<• í í . ->. ; í ¦'•¦ ¦: :'¦: í •'/ ' ^,: •:•: ^.x..,:...:;..;^ ILi^^í». i \í'''>- ' '-

•: '^j^Hfff^-^%—~--: ^«H ti—r—i: r~T~~< | Xn: ! H^j -: - j :: -: Í.';-r ';"ZI ! ----- H J_;.j; ] .„ 1. .„;..; í-J -->;;] -' f~ ... J?%t—-í ÃTm~"^-''rfi''""'i"'''~i '\''7t'fi:: '¦ '"""\ ,: (;;„ <J i—-í—\\'\ \;¦-rr:~',fi""~"': '; " ^"'1- líi

'""IL^it ! , ,1 ,„!'•• ií- / X~v'--- \ ¦¦¦¦. ¦¦¦> ¦-,—?¦ ürí-"—r-ítí; ''í¥*tt"í\ !í

? %i |s$r ; M|..„.í..™iaÍ* <• •? ;Hrf*~1 '•"•• "! ^j; TlJíi- ;m.l™..í L-...s...- -i ¦ >¦ ifáMTTlí í: ¦ T- J i -5 f -: í :•; S| í :•. j Jll LU- :}..„_.li- m» —í1 H-H>;rnTi ;rrtili i ^ u ¦¦ ü n ML ~ii* i *— :|..l^^.^-^í íí h^4** ít ^ i-' 1 ?- I ¦ 4!; • 1rI ?! %í '¦ «-Kl JLÁf>ÍÁJJU.' \l-^-U4 pj»M i--^ b—¦*-¦% r. ;¦ • h ift$7?1&?{: ' I; ; : -¦¦ .|r ;> l' í; •>=' T •:. ; - ^ •• í' \L .,-..ii L-«-J: :; jUr^é^P^f»^! §ra~^ itXÜ? i|rnj'; p!3- tHpFí' 1 spr^-1 --¦

"¦".- !" - í' ¦ ÜL™.'.JIT 4" -¦ li ..ü l ,4-kfeg^^gf r*Mák~r~%¦kJtf^fX^:;¥^:^0^L-

s"3""i:H ' rrv^r11 fctíiliffl1 stirn frrn lffi':! ^4 » ^ # WL 1 4 k,' Ü: '¦ I : i«,: •'¦ 'K^h; M^ip-twiH^rft-h^/^nS^!í™:iifl«wt?T^ i ilfí >ft M fii it' 4*- ;'•¦ í ¦ i s i '; ;í ;'; : ;.i i| ' ír±mJfJ.«:^>x^^zz*^%àÈ - • - ' : • : 1 j <: ?-!¦ -> : ?!6ff 4 ;... : ] i i ii | i .1.4.].... j..^i.t^^imlâáli^^

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II.ÈJJf.

.Al^>MiW-WM

rTiii liliíS iii 41.

'^ ' 4'"r I,:,,..5;.X:.:.v.:;.í-"-';ii:-

•üí í*i

O Instituto La-Fayette está contribuindo também parao embelezamento do Rio de Janeiro. Para a sede, departa-mento Masculino, deste grande calégio, o projeto monumen-tal de Oswaldo Parisal, iniciada a construção nao tardaraa ser objetivado.

Outro edifício, também em estilo monumental, esta em

vias de ser iniciado na Avenida Vieira Souto próximomar, para o Departamento Mixto do Instituto La-Fayctte.

Os cursos deste educandário, que se desdobra em qtro departamentos, Masculino, Feminino, Mixto e Freli

nar. terão cada vez mais o cunho de coniorto e dubnl

pedagógica para confirmar a fama bem merecida.

O fundo da agulha A louçania das flores Os «anno

Quando a agulha rebenta a linha, é Afim de que um ramo de flores se Limpam-se £^o«

porque no fundo ha uma pequeníssima conserve loução e vistoso, basta deitar .ando^ sobre eles um ama5 de kido

aresta que se pôde eliminar facilmente, uma aspirina na água do recipiente em gramas de água g

pondo-a durante uns segundos sobre a que ele estiver colocado. ^n* ois enxaguanvse com água tichama de um fósforo ou de um bico Si as flores forem dalias, obter-se-p Deppis enxaguan

^e gaz melhor resultado com salitre. oeraüa.

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JORNAL DAS MOÇAS 22-12-938

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DO SANGUE «ELIXIR DE NOGUEIRA»

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Tecido;; de crépeOs crépes perdem quasi todo o de-

ienho, quando são estampados, si forempassados humidos, e encolhem muito,deixando'os secar de todo. Devem sem-pre ser passados pelo avesso, afim deque o calor direto do ferro e o contatocom o tecido não lhe deixem brilho.

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A traçaPara preservar a roupa contra

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ça, deve-se lavá-la perfeitamente, guar-dandea depois em caixas ou baús quecontenham flores secas de alfazema.

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As cortinas de musselina devem sem'pre ser lavadas com água fria^ na qualse tenha feito espuma de sabão. rs*m

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22-12-938iukínaL DAS MOÇAS

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ROMANC1AVENTURAI

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5(5 áé raro em r#r0pôde a literaturamundial oferecer àavide^ espiritualum livro como este.Ha um verdadeiroencantamento nasua leitura e um

, prazer encerra asua historia não só"mente para jovenscomo adultos.

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NUM ÁLBUM

Tenho as mãos no seu álbum de poesijTomo a pena e uma folha de papel flE tenciono escrever, uma poesiaSe a musa amiga, não me for revél

Idéas vêm-me ao cérebro em tropélEnsaio então compor uma elegia:Penso em Camões, Labão, Jacó, RaquêPenso na dor de Dante e penso em Li'

Tentei seguidamente um soneto,Uma óde, uma cantata, um poemêto,Um hino, um yilancete, uma canção,'

Um idilio, uma glosa, uma balada...Porém, não consegui. Não escrevo na<Gentil amiga, peço-lhe perdão.

GxòacoL/XK&U,1629 & -rio otMNfi&e- yk.-ff/Vove/n&o/Of

Roupas de sedaUma colherada de vinagre vertida em

cada litro de água destinada a enxaguaruma peça de seda branca será o sufi-dente para evitar que esta adquira umtom amarelento que a desmereceria.

Manchas de azeite

Para tirar da madeira as manchas deazeite, esfrega-se um trapo empapadode essência de petróleo.

m*0 maior tesouro da mulher

Com saúde possuirá a côr. oaveludado e o frescor das rosas.

Garanta a saúde, que é a base dabeleza e a fonte da vida, usando

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ser clara, suave3 dias

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«ORNAL DAS MOÇAS

ODETB TERRAPrincesa nobre e divina,£ s das flores a rival.Tua belesa iluminaA vida do meu ideal.

O teu saber magistral,beguir o mundo me ensina.Vejo nele a luz vialQue um bom praíer me proprina.

Deusa sublime do amor'Em ti tudo é fulguranteUm ° aureo sol do Equador...

Sjnto alegrar minha menteu Jjlçor do teu semblante

^- O teu olhar reluzente...

Rufino Carniere

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ísocreme sobre a pele. Ele penetrafitos, emulsiona as graxas e expulsa| a poeira e todas as impurezas.ois de aplica-lo convém enxaguar o10 rugol combate o acne, as es-| os cravos e a excessiva graxa

!<le. Contráe os poros dilatados erapidez faz desaparecerem as man-'Panos, a tez avermelhada ou ama-?• Rugol franqueia a cutis de 3p 3 dias.

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GRATIDÃO...

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i íiente de fodos*Í?'Iares e «nicol^^ramenfe limpa.' e re"ova a n^U «™íidad» ' Pele em

Gratidão é o sentimento delicado edigno, que tracem no coração os bonse os sinceros.

A gratidão que nos envolve é semprerepassada de carinho e simpatia pelacreatura a quem a dedicamos...

A gratidão é espontânea e valiosa.Não precisa muitas vezes que

"esse ai-guem" por quem a temos nos tenha feitoalgum favor, alguma ação bem mere-cedora, que é o que sempre resulta nascreaturas boas que recebem estas deli''cadeias, de um sentimento de gratidãoprofundo que é sempre precioso. . . Masnão... basta uns olhar compreensivo;uma simpatia viva, para que então nosfaçamos gratos á própria creatura quenos fez nascer no coração este sentimen-to tão belo e o mais perfeito e sublime:— O amor!. .. A gratidão do amor!. ..

E* sempre natural no coração leal a

gratidão pela própria creatura que nosfez conhecer este sentimento terno erepassado da ternura mais viva ainda ede maior doçura.. .

Esta gratidão é a que faz bem ao nos-so coração. Podemos dizer a nós pro-prios com sinceridade inequalavel: — Eusou grata a quem eu amo, por ter-mefeito conhecer o sentimento que divizasempre os outros: — O amor...

Mas a gratidão mais real, valiosa esincera é a gratidão sublime que senti-mos pelos nossos estremecidos e tão bonspais!... E a maior, e a verdadeiramen'te divina então, que é a que encerra anossa religião e devoção é pelo Deusadorado a quem pedimos perdão pornossas culpas!... Por nossos peccadosproibidos...

Uma prece, entoemos a Deus, Creadorque nos ifez conhecer tantas maravilhasdeste mundo! A nossa gratidão eterna...

MARIA ANTÔNIO DE AZEVEDO

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Era um negro deserto a minha vida,De espectros maus e de fantasmas cheio:Uma agonia estranha, indefinida,Profundamente me abalava o sele

Mas tu surgiste, ó filha bem-queraia,Como uma esmola que de Deus me veio/E hoje a minh'alma», de ilusões vestida,Vive entre risos, num dourado enleio.

Dos céus enviada, tu baixaste ao arandoPara arrancar^me d'um sofrer proumdoE seres de minh'alma a salvação...

Só tu, filhiniha, as dores me alivias,Huminando.a treva dos meus dias,Enchendo os vácuos do meu coração!

Pedra — Pernambuco.)OSE* Fll

RUGAS DOS VESTIDOS

Um método excelente para tirar as rugas detido, sem necessidade de passá-lo a ferro, consistelo colocado numa perdia, no quarto de banho,meia hora, deixando, nesse ínterim, a torneira dequente aberta.

O va.pôr morno que se desprende ao saturarquarto, devolve ao tecido sua consistência natural.

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- Vestid0 de cléPe (le seda estaml)atl0' S°'LV"él,e de seda fosco; bolero traba-'^Ct;?;.0 ". frente da saia- - Vestid° „_,t"PdeeÇ seda pi3a*.5na frente da saia, -'de

WaV _d° P0r um ,at;o no pef'0Ç°' Wu!hÍ botões vermelhos, gola virada; pregas naS!i0r ae seda natural guarnecido de vieses e de botões veim . &

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No alto: Vestido de organza trabalhado de franzidos em toda volta da saia guarnecida demelha; corpo fixado por duas tiras estreitas, profundamente decotado nas costas. — Emquerda: Vestido de lamé de seda ouro enfeitado de franzidos, suspensorios cruzando..segrande pano cainda até o solo. — A* direita: Vestido de musselina estampada, cintura deig

tido por suspensorios; grande largura na saia.