II S C O *? «r*S-. VV *

49
"" " T"'T"- .' ' '.':'"".' -'¦ '¦'¦-:': .?.."+' T»"fpT?: * í|*r W -wvptvnprr^ ANNO XL N.° 45 14 de Outubro de 1939 '.- ã mm 77 r*A II S <T> C O Em todo o Brasil *? «r*S-. VV * áíÉ •>*... V>* <¦_ »'/7 ^ "^tM vmMW. ' /; ¦ •r , tf í< /. Vc ia.*:* & J'Á ri < v ^ _r m fl^S^i **•>_¦ 3flp-lflm\_n > '-?Tf WmmmW ¦ ^SSflfl Bfl_wfi ^JflfcrBr mv <_>_>_>flfli iMfll . :_».T i___. --».. * * —K^_ - .__!« Ir . .mmrnwÊf^mmJm^MMM fl_> •'__flfcT_flf'' l___rJF *-^^flJ PP™P^ . AÊÉÉk jB^gflcfe mwmJÊr*±<T%*\ w? / 5 Antigo clsustro do Convento Maristelb, dos frades trapistas Tremembé (Norte de São Paulo) Photo do dr. Raul Luisard

Transcript of II S C O *? «r*S-. VV *

"" " T"'T"- .' ' '.':'"".' -'¦ '¦'¦-:': .?.."+' T»"fpT?: * í|*r W -wvptvnprr^

ANNO XL — N.° 4514 de Outubro

de 1939

'.-

ã mm77

r*A

II S <T> C OEm todo o Brasil

*? «r*S-. VV *

áíÉ

•>*...

V>*

<¦_

»'/7

^

"^tMvmMW.

' /; ¦ •r , tf

í< /.

Vc ia.*:*&

J'Ári <

v ^ _rm

fl^S^i

**•>_¦

3flp-lflm\_n > '-?Tf WmmmW ¦ ^SSflflBfl_w fi ^Jflfcr Br mv <_>_>_>flfl i iMfll . :_».Ti___. --».. * * —K^_ - .__!« Ir . .mmrnw Êf^mmJm^MMM

fl_> •'__flfcT_flf'' l___r JF *-^^flJ

PP™P^ . AÊÉÉk jB^gflcfe mwm JÊr* ±<T%*\

w?

/

5

Antigo clsustro do Convento

Maristelb, dos frades trapistas

— Tremembé —

(Norte de São Paulo)

Photo do dr. Raul Luisard

ívévSSHa Semana; 14 de Outubro de 1939

w

fji;•'\' '

A ¦

O "PROGRAMMA FÁTIMA DEBENEFICÊNCIA"

Foi applaudiclissimo o "Programma Fátima" de quinta-feiratransada, que teve a collaboração. cio sr. Arnaldo Estrella, locando

para a instituição S. 0. S. trechos de Villa Lobos e Albeniz.

O cantor Cândido Botelho alcançou successo notável iritèr-

pretáridp Rimsky-KorsakoiT e' outras paginas de autores con-sagrados.

Foi um programma de qualidade, que reuniu uma assistênciaselecta em meio da qual se notava a directoria da S. (). S. c asuo presidente, sra. Fdilh Fraenkel.

. .,-.*- -^ ,-/t^Wffi^J^ssg3air^&v^^iJfcija»^^fli ¦ ¦¦« - ¦ iTBflTlTmwlmli '¦-¦¦ V •'' \B-^fw^flPflH--"- j^^Sj^safa/; ¦ • ¦ -. -L-

•¦ *l&lflr^^B iBr mSÊmfít Jfl - ' BBW^flflflflflBfl^T^r^B í ^. •. >' :X' ¦¦.-^¦" fl' ^m\*^m B¦ â bT^Jksh H^ftá Ir '' -H

Bb A«í B^™m :1^^^^^w ^^^1 Vi ^w^ . r flBf*' *"** ^B ^h^Ihh

¦fli BV f fl ífei*"* H Úv'-V'Bk A. fl I^Pflk ..fli Bflb. - flflMl ^fllnl à fl

SP fl ^fl Bfl Bi BflV''-' B»flJ gâ^l?iJ flfl Bfli t^fl í^-fll BBBBBBY r ^fl HtflBbB flfll

wBflflflB BeKÍf ^wflBuWf ¦ .- SCiflJEflfl

BflBflBfl^B i - ^BbSP" '^ i^^^^^^^^flflflhllí^'¦**"*;.'

fl P"™^^^ ^flflBlillBfl^H.flB ^\ H"«í/ jP^^ L 'afttitttflÉflBfl ÃB^B B -BÜÉ*". ^» 'Jfl Bi ¦BB BK^flB Bfl^^^flflflMiá^^fl Bflfl wm mksmmm \\W ' ¦m mimm :ikwSm\ W' I ii nn ir <

'' BSr TB ^B |l I ^H BI " '•#*!

fe fl BflflfPi «fl fl fli --Hl

D. Edith Fraenkel, presidente dj S. O. S., fotografada ao lado do sr.Arnaldo Estrella, epós receber o cheque "Fátima".

í í A revista hebdomadária é a melhor

jU das formas de publicações perio-dicas, porque apparece mui fre-

quencemente para que o leitor não percao gosto e espere, regularmente, o "rega-

Io", sendo, entretanto, suficientementeespaçado para que seu editor tenha tem-po de aperfeiçoal-o".

BAUDRY de SAUNIER

90 '7^ípKt l\

O marido — Estás zangada porqueeu vim de madrugada para casa e como rosto neste estado?

A esposa — Quando chegaste acasa, ainda não o tinhas nesse estado!

PENSAMENTOSManeira segura de conhecer o valor

de um homem publico consiste em veri-ficar como procede na intimidade do larc como administra os próprios negócios.

Renato K ei ir.. .

0 0 0Quem deixa a estrada velha por uma

nova sabe o que deixou, mas ignora oepie vai encontrar.

CiOETHE .

MÊNTHQWnjMAcalma e cura

QUEIMADURASContusões e r^ym

Ferimentos Sjfe "'

"DEPRESSA, MARY!

TRAGA-MEMENTHOLATUM'

CONSUIXCIMCCDGNTeiCCICOToda a correspondência para es/a secção de-

vera ser enviada para o consultório do a-

rurqião dentista ALEXANDRINO AGRA .

RuaS.JoseM-3°-andar-Tel. 2Z-6200

Miranda Cunha (MinasGeraes) — Lavar a boo_a,todas as noites antes dedeitar-se, com leite de ma-gnesia.

Jandyra Ryan (S. Paulo)Deve mandar remover

quanto antes.

Victor Muniz(Rio Grandedo Sul) —- O caso mereceattenção.

Bento Ribeiro (Minas Ge-raes) Deve mandar-me asprovas radiographicas paraum melhor juizo.

Salüstianó Cerqueira (RioGrande do Sul) Devemandar radiographai o dentede que me laia em suõ apre-ciada carta.

Feli>: Munhoz (Rio Gron-de do Sul) — E' possível.

Nagib (Rio Grande doNorte) - - Os factores sãovários, como são vários osmethodos de tratjmentc. Co-nhecida a verdadeira cajsa,

torna-se fácil o tratamento.Procure, ahi, um odonto-logo que não seja adeptoda theoria localista.

Carlos Lima (Rio Grandedo Sul) Applicações deraios vermelhos.

Joel Brusque (Minas Ge-raes) O bicarbonato desoda como elemento neutra-lizador da acção do ácidosulfurico.

Bcntoline Buss (Minas Ge-raes) Um centímetro cubi-co é o sufficiente.

S. P. Oliveira (Rio Grandedo Nortz) E' provável.

Sylvio Gonçalo (Amazo-nas) De três a quatrovezes per semana c o suffi-ciente.

Ruth Nu.io (Alagoas)E' uma conseqüência da pri-meira intervenção.

Vicente Moiina (MinasGeraes) Muita fruta,

muitc esume e injecçoesde cálcio e vitamina. O seumedico indicará o regimenem seus detalhes.

Sraes)

•j. Homero (Minas Ge-Não temos prefe-

rendas nem sympathias poreste ou aquelle : apenasaconselhamos que evite ospós dentifricios.

Geruno Lopes (Amazo-nas) - Já devia ter man-dado remover a raiz de queme fala em sua caita. Po-dera mandar colher materialpara uma série de vaccinas,subordinando esse meu con-selho ao seu medico assis-tente.

Victoria Morgado (MinasGeraes) — Não.

Zilda Novaes (Amazonas)Provavelmente.

Nicoliio Ci.itra (Minas Ge-raes) Depois das refei-ções não é aconselhado.

Alexandrino Agra.

11m- m

i.mp

- >::^É

CONQUISTADOR

- Veja que ditosa coincidência: os seus cabellos são louros, os meus tambémeram louros.. .

Exija Factos e delles retire as dedu-ecoes. Kntre factos e argumentos dêsempre melhor atíençSo aos primeiros.Alais vale uni lhefco comprovado do <|m-de/, argumentos bem articulados.

Rekat* ' Keul.

Não tem medo quem caminhaCom a consciência Iranquilla,Quem o inimigo anniquilaCom a torça da razão. . .

Ol.AVi Bll.AC

l Z\

¦•K-fi^t-

m

Wk yW

VARIEDADES

O manuscripto do "Es-

pirito das leis" foi adqui-rido pela Bibliotheca Na-cional por 401.000 francos

(200:500$); adquiriu também

por 101.000 francos

(50:500$) o manuscriptodas

"Reflexões e Pensamen-

tos", compondo-se de 1.20Cartigos.

A cidade de Bordeaux ad-quiriu por 13.500 francos

(6:750$) 36 cartas de Mon-tesquieu e por 24.500 fran-cos (12:250$) 294 cartasdirigidas a Montesquieu.

J Irregularidades QEYJ/^â 1^

JIZZZ, *4^*\- /^^J^

(Jl seu somno ou seu trabalho são m-^J t;rrompidos freqüentemente por irre-ffulandade da bexiga, si o liquido é es-casso, queimante, de còr carregada oucontem sedimento, não ha duvida que.-.eus rins estão necessitando de urgenteattenção. Estão funecionando mal - siisso continua por mais t.mpo, graves cpenosas enfermidades poderão resultar.

i i£{"le™s seus rin* cottt as Pílulasde K)»TER para que elles possam fil-trar com efficiencia os yenenos do san.g«'. As Pilulas de FOSTER têm umalonga tradição de benefícios * aos quesofírem dos rins e da bexiga.

PÍLULASDE OSTER Experimentalas e

Experimentar melhoras

PARA OS RINS E A BEXIGA

mim11 n i

mmt

i

£

,:

iü'.' %

r«<

, ¦

<5>RIO DE JANEIRO

ANNO XL

N? 45

14 DE OUTUBRO DE 1933

St mana

!> /ü'/ . -7

^mmmm^^ _r Wfl__ _r

»

AO façam mais esses brinquedos, se-nhores I

Não envenenem mais a alma das creanças, attra-hindo-as para a seducção dos canhões è dos »oLddf-

nhos de chumbo, que são apparentemente inoffensivos, mas quedespertam esse sentido de luta que precisa desapparecer Nãose comprehende essa maldade. Maldade e inconsciencia quedevem ser apagadas dos nossos olhos. Qua.ido a gente passa poruma casa de brinquedos entristece o especiaculo que suas vi-trines nos offerecem, na sua exhibíção de força bellica, como

um reflexo do que se passa na Europa, onde os homens— creança; grandes — com esses mesmos «brin |uedo.»se trucidam para augmentar as legiões de orphãos.. £ ascreanças não querem mais o polichinello, a casinha de ar-mar, o elephante e o cachorro felpudo, porque seussentido; já se escravisaram áquellas a.mas em mi.ia-tjra...

Vamos reagir contra isso. Salvemos essa ge-ração d2 amanhã —- pela qual se está sacrifican-do a de h >je — afastando da cobiça dos seusolhos esses brinqujd^s perigosos que for-mam, juntamente .':om esses li/ros d. aven-turas que ania .1 p3r ahi, a mentalidadeguerreira das creanças de agora. Se osvelhos brinquedos já estão desmoralisados enão seduzem mais a garotada, sirvam-se da ima-ginaçãoe criem modelos novos, inventem symbolos,imitem Walt Disney - mas nao dêem mais «tanks» erevó.vers ás creanças... Voltem-lhes a intelligencia para o que deútil e de bom os grande, vultos da Humanidade nos deram; em vezde espingardas fabriquem minúsculos teares; em vez de navios de guerracofu_-i»m pequenos i3b.ratorios> encham as vitrines de pontes coloridas, deviaductos e arranha-céòs, para incutir no espirito das crea.iças uma visão differentedas cousas...

? ? ?

Sm

¦ :''y0 /''^'f^íJ

ma

mm

mm¦y -' .v-sfp

»

p*t,.;-' f:f',. .'¦' J/ysVamos mostrar as creanças o Brasi ! O Brás aue trab lha „m „„ , d ¦! ¦

„ 1 1. •*'¦"" w orasu que irao.ina em paz, o Brasi que quer ser grande —*maior, pela cultura, do que o seu território imm„„c~ , a

J..l.m . -*"?"? ,mmenso- Lcvzmos o pensamento das creanças ás riquezas que seaccumulam no nosso solo e aos deslumbramentos que se escondem em nossos sertões. .Transportem l-as aos jar-dins e aos morros para receberem o beijo abençoado do nosso Sol. Contemos-lhes a nossa Historia e forme-

em que «II 'f1? ^ °$ '"" 9randCS cxemplos de amor Pe,a Paz c Pdo ««balho. Risquemos dos livros

Dor aue os" fj1" * Pa,avra odio/ « °s professores que lancem as bases de uma mystica n_va para xplicar-lhes

aue levam P°h° ' "" diííerentcs e por que' separando-os, existem fronteiras. Expliquem-lhes a verdade dos motivos

o svn-tof °S,

!JCnS a 9Uerra' para que d,as a odeiem e apaguem da imaginação as figuras desprezíveis dos seus provocadores. Faram<*hL ". CrCanÇa

fcrasi,clra quc será ma!s tard* o Brasil. O Brasil maior e poderoso pela força de sua riqueza. Riqueaproveitar, servindo a Humanidade. Humanidade que se orgulha dos seus grandes progressos, mas que não se envergonha? ? ?

Comecemos por acabar com esses brinquedos bélicos. E* fácil. Temos ante os olhos o horror da guerra, as creanças da Europacombros das cidades que a Civilização dos tanks e dos aviões de bombardeio estão arrasando. Cresce onuii.Tj |j; víj/ií e ajjnzntj 3 de orphãos. As lagrimas que rolam de olhos desesperados já dãopara formar um rio de águas volumosas.

A creança brasileira não deve saber disto. Ensinemol-a a ser feliz, desde o seu pri-meiro entendimento. Acabemos com esses brinquedos para que ella ignore quehouve uma éjLoca em que os homens, desmentindo a cultura de que se orgulham,construíram instrumentos de morte para poder viver!

B. V.

_ UfÊÊ^u^S^ ^_-flfl^^^^^___w_(fiít=í___w^*^i__Bfl=^5^

» ^^Kill_flfl5lç£&_p#^ ti "*™tTT ^¦^Bp'^ ^^flJfl_^^AJy \^yr ^"i m

\jm^r I \ \ \\\\\\\\\\\/\\\\i nfflf^^^H_fl-_Ff \\_iiii^^

II íC^1-^;|| wi\uu^Mlilliiuih77

da creança brasileiraza que essa geração

dos seus recuos...

morrendo sob os es-

m

-'

__ííte^itP" f

a

14 de Outubro de 1939

'.'.=.

m

Pm mum* T>tTo d^Cfov>~C£\ kwcon,

Jorge

Blondin sentiu de repente quelhe tocavam no hombro. Surprehendido,um tanto irritado, voltou-se para ver dequem se tratava. Um semblante desço-

nhecido lhe sorria:Aposto que não me reconheces!

O som daquella voz accionou na memóriade Jorge um mecanismo que lhe levou um nomeaos lábios:

André Serouxl E's tu?Não comprehendia. Quem se erguia á sua

frente era um novo Seroux, completamenteescanhoado, remoçado de dez annos. A barbacastanha e o bigode que lhe davam a physio-nomia o ar severo dum explorador tinham des-apparecido.

Mas que é isso? Deste para artista decinema ? ^

Em vez de responder, André Seroux tomouo braço do amigo para se dirigirem ao terraçodum café. Eram, pouco mais ou menos, damesma idade: cerca de trinta annos; ao passo,porém, que André, bem talhado, desenvolto,

airoso, apresentava o aspecto dum homem habi-tuado aos sports, Jorge era mais gordo e demaneiras menos elegantes.

E' uma historia. . . principiou André,depois de abancados diante das respectivasbebidas.

Sorrindo com um ar finório, Jorge interrom-peu o amigo:

Queres que resuma a tua historia ? Poisbem: é uma criatura divina, corpo de deusa,grandes olhos negros, mãos adoravelmente deli-cadas. . . Em summa: estás apaixonado!

André desatou a rir.Desta vez a tua sagacidade falhou por

completo. Se rapei a cara, foi unicamente porcausa de Edgard.

Edgard? repetiu Jorge. — Quem vema ser ?

André não respondeu logo. Accendeu vaga-rosamente o cigarro, tirou algumas fumaças edepois começou:

-o-

0 coronel Freycinet obsequeia os seus alumnos

^1 ^L m

O coronel Freycinet offereceu um almoço aos alumnos do curso que tem o seu nome, que ingressaram naMilitar. Aqui está um grupo feito depois do ág.pe, vendo-se o generõl G-es Mjnleiro, chefe do Estado MjExercito; ao centro, tendo ao Ldo o coronel F/eycinet.

Escolaior do

eliminado,"BANHOS DE

MÈÊÉ

DIMINIIE C [)C/Ct/ f°m f*ie "aradavcl banho de betteza, tem exercido, tem droga* perigotat,V. ò. pode adquirir um typo elegante- e esbelto, e por uma forma agradável etem prejuízo para tua taude. Milharet de tenhoras e homens o experimentaram.I ornam na intimidade de tuas habitações os "Banhot de Etbeltez Sarowal".

Durante muitos annos as fontes thermaes, famosas em todas as par-tes do inundo, foram o recurso das pessoas que desejavam conservar-sejovens e ágeis.

A sciencia, que tudo investiga e descobre, reuniu nos "Banhos dei^sbeltez^ barowal os princípios activos dessas fontes. Assim, pois, temV. b. a sua disposição as virtuosas águas que manterão seu corpojovem, dando-lhe uma forma esculptural.

Para o banho dissolva V. S. em uma banheira de água quenteo conteúdo de um dos 4 pacotinhos que contém cada caixa de "Banhosde li-sbeltez Sarowal .

Tome um "Banho de Esbeltez Sarowal" esta noite e o acharáagradável e relrescante.Pese-se V. S. antes e depois do banho, e noites depois, ao repetil-o,V. i>. poderá constatar por si mesma a diminuição do peso que corres-

ponda a sua estatura; um banho por semana bastará para conserval-o.Depois de cada banho, V. S. se sentirá mais jovem. Na manhã seguintecada banho, V. S. experimentará a sensação de ter descansado bem.Notara que se alisam mais as rugas da pelle, e que seu corpo adqui-riu maior agilidade. Não e necessário queV. S. se prive nas suas refeiçõesdos alimentos que mais aprecie. Não lhe fazem falta os exercícios cansa-Qin npii-ni:c A t

"eíni-i d[Pfas que arriscam sua saúde. Seu excesso de peso serásua pelle al.sada e seu corpo adquirira elasticidade e elegância com os "Banhos de Esbeltez Sarowal"ESBELTEZ SABOWAl VENDEM-SE NAS PB.NCIPAES PEBFUMAB.AS E NA SUCCUBSAL DO INST.TÜTO SAROWALDO BIO DE «NEmOLABORATÓRIOS VINDOBONARua Uruguayana, 104-5° and.-Tel. 23.1100-Rio de Janeiro.

Pedidos do interior attendem-seno mesmo dia. Folhetos grátis.Envie o coupon

BANHOS DE ESBELTEZ

>AR<WALLABORATÓRIOS VINDOBONA R. S.

Rua Uruguayana, 104 - 5.» andar — Rio de JaneiroNOME

RUA

-S 9

CIDADE ESTADO.

'OWt&BKULm*

Ha cerca de dois mezes, um sabbado átarde, fui tomar o trem para Rouen. A plata-forma da estação de Saint-Lazare estava cheiade viajantes. Pelo borario, faltavam algunsminutos. Puz a mala no chão e fiquei esperando.Chegado o trem, precipitei-me para o vagão,"a fim de arranjar bom logar. Nesse momentoalguém me segurou pelo sobretudo.

O senhor enganou-se. . . disse-me umasenhora elegante, deveras sympathica. — Essamala é minha. y

Com effeito, tinha-me enganado. Na meiaobscuridade da estação e em razão da proxi-midade e semelhança das malas, o equivocoera naturalissimo. Murmurei algumas palavrasde desculpa que a bella passageira acolheu comum sorriso benévolo, e depois, com a minhaverdadeira mala, dirigi-me a um vagão dafrente.

Mal me havia installado a um canto docompartimento, tive a agradável surpresa dever entrar a senhora da mala. Sentou-se de-fronte de mim. Éramos ainda nesse momentoos únicos oecupantes do compartimento. E ver-dade, verdade, aquella visinhança me agradavadeveras. Tornei a pedir-lhe desculpa pela trocainvoluntária. De repente, a visinha, toda ri-sonha, fitou bem os olhos nos meus:

Pensa que o não reconheci immediata-mente, Edgard ?

Fiquei estupefacto. Se eu confundira asduas malas, o erro delia era muito maior. Issomesmo lhe observei com a possivel delicadeza.Novo sorriso, mais malicioso este, lhe passoupelos lábios retintos de carmim:

Ora, Edgard! Para que fingir commigo ?Asseguro-lhe, minha senhora, que não

me chamo Edgard. Trata-se, sem duvida, dumasemelhança...

PUBLICAÇÃO DE ARTE, LITTERATURA E MODASA DECANA DAS REVISTAS NACIONAES

Premiada com medalha de ouro naExposição de Turim de 1911 e oiGrandes Prêmios nas Exposiçõesde Sevilha e Antuérpia em 1930

¦ na Feira Internacional de São Paulo em 1933.

COMPANHIA

PROPRIEDADE DA

EDITORA AMERICANA

GRATVLIãNO BRITOdirectoi

ASSIGNATURAS (52 números)Brasil e ai 3 Américas Registrada

Um anno 63$ Um anno« meses 32$ 6 meies

EXTRANOEIRO (RkOISTrADA)Um anno 170$6 meies 90$

%n,«o 1$500 Atraaado

80$40$

li — RUA VISCONDETelephonca:

DE MARANGUAPERedacçSo 22-4447

_ Direcção 22-2622Endereço Telegrapoico: REVISTARIO DE JANEIRO.

SUCCURSAL EM SÃO PAULO:Edifioio Martinelli — 10.» andar — Sala G

Telephona: 3-3886Endereço Telegraphico: REVISTA

REPRESENTANTE SiJoaquim M. Cunha

Praça Castro Aires, 7» — São SaUador.PAR/lNA'

Gerson Gomes Lastosa (correspondente)Hotel Metropol — Curityba.

RIO GRANDE DO SULAdemar Lobato — (Agencia Publix)

Rua Siqueira Campos n. 1159 - sala oPORTO ALF.GRE

2$OO0— 15

B U11A

ESTE NUMERO CONSTA DE 48 PAGINAS

Os trabalhos assignados são de responsabilidade dos autores.

. y :.¦;.

mwsWa»

iü <

¦WÊÊÊm

-k.

'

\lf§.

¦

ytfyáagwna9ÉÜÜã

fffj ¦> 1

:-í„.

:J: ¦¦'''¦

;:

¦¦.¦¦;..:y.í\S!

14 de Outubro de 1939

Mas a dama não estava disposta a ceder:-— Que receia de mim ? Basta dizer-lhe que

sou Cecília. Cecília, está ccmprehenderdo 7Olhei-a estupidamente. Affirmei-lhe de

novo que ella se. enganava e que o nome Cecíliame não suscitava nenhuma recordação especial.Nesse momento, porém, entrava um casal nocompartimento., A dama levou o dedo aoslábios, impondo-me silencio e começou a lerum livro.

A mim mesmo me perguntei se não estariaem presença duma desequilibrada ou dumasuper-imaginativa. O trem largava lentamente.Fui para o corredor fumar um cigarro. Sentia-me aborrecido, contrariado por aquelle encon-

^T/é. Tomavam-me por outro, apezar das minhasdenegações. A mulherzinha queria por forçaque eu fosse Edgardl Quem se não irritariacom semelhante obstinação ?

O trem ganhava velocidade. Paris afãs-tava-se. Dir-se-ia que desusávamos por umdeclive rápido. Ao longe, pequeninas luzesamarellas scintillayam como estrellas e pare-ciam correr em sentido inverso. De vez emquando, o feixe luminoso dum automóvel dan-cava numa estrada perdida na escuridão doscampos. Eu ia fumando cigarros a fio. Estavaindeciso. Deveria tornar a entabolar conversa,aproveitando qualquer assumpto vulgar ? Adama de certo o não desejava, pois que detão positiva maneira me impuzera silencio.Mas por que diabo teimara ella em me tomarpelo tal Edgard ? Sentia-me aparvalhado. Vol-tei para o meu logar e passei a ler também.

O trem enfíou-se no primeiro tunnel. Sa-hiu logo adeante e alguns minutos depois en-golfava-se no segundo. Eu olhava a nevoabranca que a cada tunnel se formava na vi-draça. Não sabia que partido tomar. Olhavadisfarçadamente a visinha em frente, que semantinha numa desesperadora impassibilidade.Que fazer?

Approximavamo-nos de Rouen. Já algunspassageiros se dirigiam, em fila, para a portada sahida. Enfiei no bolso do sobretudo asrevistas que comprara para a viagem e pre-parei-me para descer. Descontente commigopróprio, saudei discretamente a dama quecontinuava no seu canto. Correspondeu-mecora outro sorriso malicioso.. .

Uma hora depois, encontrei numa , dasrevistas um pedaço de papel dobrado ao meioe em que havia estas palavras apressadamenteescriptas a lápis: "Se é Edgard, disfarça ad-miravelmente; se não é, acceite um conselho:rape a barba".

André Seroux fez pausa para esvasiar ocopo.

E' a primeira vez que obedeces a umamulher! commentou, de troça, Jorge Blondin.

Seroux sorriu, accendeu outro cigarro econtinuou:

Só três dias depois encontrei a chavedo enigma, lendo num jornal: Prisão, no Havre,do famoso gatuno internacional Edgard, pro-curado por Iodas as policias da Europa. Porbaixo desse titulo de espavento vinha a pho-

| tographia do larapio em questão, que usava,| como eu, a barba. E realmente parecia-se com-

migo. Comprehendi tudo.Mas essa tal Cecília ? Quem era ?Sei lá.. . Uma antiga camarada de

Edgard ? Uma ladra filiada á sua quadrilha ?Talvez uma agente da policia secreta.. . Fossequem fosse prestou-me um excellente serviço.Rapei a barba, meu velho, e agora te garantoque nunca mais a deixarei crescer

Gabriel Duneau

íf-4»;' .MfMí

1*35$?

m 0S EFEITOS

mèW*a*Mm r SURPREENDENTES

«Wf#1^ m> AW a¥ Jmfjáf atOhW ¦aÉ^ Ar 0é¥ aWsÈ*Sav/M mr

'^mímMMm^MKh^ÊÊ.- -úJmM& ^^"^

É^Hpm \ DIZ: I

M.-j\

•fcv

B98 mBUàsá ''*ji

'*«m&"EU USO O SABONETE- LEVER ECONSIDERO - OEXCELENTE PARAA PELE"

O SABONETEFARÁ A SUA CUTISLINDA TAMBÉM

As "estrelas" de Hollywood preferem o Lever por-que, só nele, encontram os ingredientes especiasque tornam sua espuma equivalente a um creme debeleza. Ela é mais abundante, mais cremosa emacia.Além disso o Sabonte Lever dura mais. O des-gaste se se faz lenta e uniformemente. O períume,a maciez e a espuma mantêm-se na mesma inten-sidade, até o fim do sabonete.

EEVERmmmmmrr^K* ^PM&V>^BBBBBBB1

¦fl^fl^^^^C^^^^^^^í^Çll^^^'* •* ^v.

LTS-22

«w ::sy-

Para tornar a carnemacia

Quando é dura a carneque se vae assar, despeja-sesobre ella uma colher devinagre antes de pôl-a noforno. Isto a tornará muitomais tenra.

Cuidados a tomarpara cozinhar os ovos

Quando os ovos teema casca rachada, junta-seum pouco de vinagre naágua em que vão cozinhar,e cozinharão como se esti-vessem intactos. Antes depôr para cozinhar os ovoscom casca, deve se mergu-lhal-os completamente naágua fria antes de pôl-osna água fervendo; a cascanão. rachará durante ocozimento.

Desinfecção de umQUARTO

A quantidade de enxofrea empregar não tem umagrande importância, por-que se queima somente em'

proporção do volume do arcontido noffquarto. Estear transforma-se em ácido

sulphuroso e, quando não portanto, bastante, ^r!ha mais oxygenio, o enxo- cula-se em geral 50 grs.fre apaga-se. Deve se pôr, por metro cúbico.

^O^ÊSÊmmWí''^ ^'^^mm^mm^^àmmmmt

^éM^f^W^Ê^^Êk 'jt^K&ÊuJ ¦'' ' * ¦ J - -~ ,"ymm&fA"ji Web**,I IrWi i JBBBflBflflPy , Jm mymêÊàmmMmmmmUMWML fl»*flfl, ¦jHHllIflflflKP'

m :iã m\WAl7\m% £*^ í¦ b»"/- m\ Wjêk &- Il fl FE

Hfl BU I

skw»

cova r;d;i a— Quando mamãe está ahi, não tens corasem de fazer isso.

J. R. QUEIROZ IMPORTADOR DE ARTIGOS DE MODA PARA CHAPÉOS DE SENHORA.

Vende a varejo. — Rua cfa £arü>c#,. 22. l.°—Tefephones:CASA DAS PLUMAS 22-4329 — 42-6631. — Entrada pela*Casa dos* Tecidos.

'.;;

. :

.Mi

¥4

1

¦ :;u

i

ml^á^tàuà

píf.

m'

'I'

»'Y,

ltóK?Kí

!:;y-I;''. 'lY;i '-••¦¦

A ->J9-_^—*L>^ 14 de Outuferf,.^ 1939

¦'/ ^^aaffflflíBíB^"^ .Á ./* /" aL J^^ JbF

¦flflflflflflflflWr flBlT^BflB P^*' tf«8sí '^ÜlJSf Íwl #51aWa! P> ¦ *= l

Br

fl Bp' '"¦'"'- 1í«- •'": 'y-OTSBBflBBflBaarflfl 5BaW&> -1*

PSJRR9B1 Bk: I , -¦'''•":.Wkfr ^^jmmmSSm- ¦"¦;<*, k.Y'';.-''w»wv'*l:..-v Y*TBB BHKft .J' r ^»W\

„. Tjf 'ÍVÍ'*U'ÍÍ

¦BBfftt» * V í**'*'"' 1 ¦'¦'•^Ê^TO^j^aBafll

JEANNE, filha do casal Jarbas GJvão.João Pessoa — Parahyba.

BB™» T^j^^¦^ ¦¦ .^™fl

Bn^f .JataflBb. ¦.uflflj

¦v'" ~^^^^^^ aflB

H • I

O menino Carlos Blanco, filho doembaixador co Uruguay, em pose es-Pecial para a REVISTA no dia de

seu anniversario natalicio.

fl SaflaV' -T^^Y^^^B^^^^Bfi

BVv *• • '¦""•> .• jjm mwmmwMSBmW?m\ mB ^^ wfl B.'. !. - *w\':a|fl K ••,:)i*JB'^i

B^3%;/5 TaaflflflflflflH^^^^^flBBà^v •. v^fl B™^™f^BKt-AM,. »^™^l ãaãC^B^^B w^ " i • uHl^A ^^^flflaflW^ / .fl]K#;' \

"• v-"W JaflffflflflBfSflWaSfe*-'- ^'-£j* ^r- •+ ¦ â -'.'rvSfli^flflBB^í^-viMBfll

flBBft^v-.\*.jflB*flwa&fl-#> ' •» ^ * "v*ül

BfÉill""' Br* -'-' Y' " *>>''*¦"'

' ''' ' '¦ ¦*'^^flBPlwflflflHBffiffi<r ''"viflflW'',- -¦> v'iflB~í"--'-V'v.:'5g|Mg|3ti$t'.':¦!•""•¦ Y ¦ '¦¦.';'« ''''•'¦¦/''^íSISmflavHRpí^^_^^B^;ViV'i;/.,\''^Y',ií.1/'¦'

'."„ ¦.>'..*¦ ¦.¦•tví^. ¦',':,; s ^Jra8Bafl£\iBM

se esfwiq>

POBRE crcan:a, o Roberto vagava pelas

ruas sem dzstino, mas victima de umdestino cruel que no espaço de qua-tro dias lhe arrancara os pães, accmmeti-

dos de uma moléstia insidiosa. Com fome,sem coragem para pedir um pedaço de pãoa quem pudesse se apiedar delle, passavade uma rua para outra e olhava o rostodos transeuntes, pedindo soecorro com osolhos grandes, tão grandes como a fome.

Ao ¦ dar volta a uma esquina, viu umhomem vestido com elegância, de meiaedade, o qual, de repente, estacou, emsúbita offlicção e cahiu entre estertores.

Robertinho acudiu pressuroso e ergueu-lhe a cabeça, impedindo que batessesobre a calçada. Alguns transeuntes vierame procuraram erguer o homem. Chamada aAssistência, o medico meneou a cabeçae disse:

— Uma congestão. E' necessário leval-opara o hospital, quanto antes.

Revistaram-lhe os papeis, mas nada en-contraram que revelasse sua identidade.

Robertinho não quiz afastar-se do ho-mem, tão penalisado ficou.

BaSaaVÀ '^afl HHL ' *^Sf O^a ¦'"¦ ''" ií *'"'ívjL"'' '¦¦' »'I»'S ' X*'- ' 'ísflaãlP'^ 'JaflBflWflBl B^^T'^^^W

WJÊ ti1 '(": ' ^flflHHflBV *'aB<''tai at^1'''! ' fí^1' 'aflpf* * i*aaB HbLvI \'rJtJmlU

Festa de anniversario (5°) da int:ressânte criança Marlene, filha do sr. FlodoaldoHeixoto e de sua esposa d. Maria Vasconcellos Peixoto. João Pessoa. Parahyba.Pediu que o deixassem acompanhar o

desconhecido, c o medico permittiu. Ficoualji o menino, á cabeceira do doente, quenão recobrava os sentidos, sob os olhares

como para L^hucaAos defeitos da pelle*

Jorse Alberto, filho'do sr AlbertoLevei « d. Vçrs Val.cotlm t«vel.

( / I ZtÚ/uZwO' © ° mesmo

\JV|\ \ tanto para

,%-. ^_ --_£- •_: .'t ir \

PROCURE, entqo. acabar duma vez

com os defeitos de sua pelle'Não conte com os artifícios que apenasencobrem e não eliminam as sardas,espinhas e manchas que enfeiam seurosto. Experimente Leite de ColôniaTodos os dias — de manhã e á noite,appuque Leite de Colônia em seu rostoL<ite de Colônia limpa, alveja e amacia a pelle, e em pouco tempo restituiraa seu rosto o aspecto de saúde e mo-cidade que torna as mulheres formosas

STAFIX fixa o «bello, dando mais distinção e elesamia a Senhoras e Cavalheiros l

V. .. .• •. \-. ,'\

enternecidos da enfermeira^e sem se in-commodar com a fome.

Ansiava por ver esse homem reabrir osolhos. Não o conhecia, nunca o vira antes/mas, já afeito a velar doentes, como hadias fizera com seus pobres pães, estavafazendo o mesmo, só pensando em vel-orestabelecido.

— Menino — perguntou-lhe o doutor,ao vel-o pregado alli, concentrado, semse importar com somno ou fome — essesenhor é seu pae?

¦— Não, doutor. Eu o vi cahir e tivedó delle.

O medico mandou dar comida ao pe«queno e deu instrucções para que não oafastassem dalli. Foram horas e horas deansiedade e, ao cabo de dois dias, o des-conhecido abriu os olhos e os volveupara o menino, mas tão tonto estava queficou a contemolal-o, sem comprehendersua preserça alli.

Mais tempo se passou, até que o medicoconseguiu livrar esse homem da paralysia.Readquiriu completamente os sentidos e,mal viu a enfermeira, perguntou:

Quem esteve sempre á minha cabe-ceira, durante minha doença?

Um menino chamado Robertinho, semmãe nem pae. Foi quem o viu cahir narua e sempre o acompanhou e velou pelosenhor.

Emocionado, o homem, que revelou serum capitalista, de passagem pela cidade,pediu para que lhe trouxessem Robertinho.Quando o viu, abraçou-o ternamente, agra-deceu todo aquelle desvelo e, afinal,vindo a saber que o menino não tinha nin-guem por elle, abraçou-o com grandeemoção e disse:

Sempre precisei de um filho assim,e você o será. Você tem um coração tãoprecioso que não ha fortuna que o pague.Tudo o que eu puder fazer por você nãochegará a premiar o que fez por mim. Oque faltar, a benção de Deus recompensará.

Logo que eu tiver alta, meu filho, le-val-o-ei commigo, para minha casa, ondeencontrará uma mãe carinhosa que anceiapor um filho, com um coração tâo bemformado como o seu.

E, mais um dia, Robertinho, com lindoterninho novo# sahia do hospital conduzidopela mão do seu noyo pae para uma vidanova.

1

m

Ir

¦<¦/

HMl

wm14 dz Outubro de 1939 Ifevmâdâvcman tu

V.,".„ mUm+X ¦ ^- JaV- w *- ^.

Rí'!v?"

rAw.

Tá 1

li, 1

il

I IP

*

mi< I

B flB BBkvH BHU '.•'-m&*i$$- 1 - 'JmZU***' VA" «¦ BB flMaaflfl BB, ' ¦ T\'àWmtW \ éÈfflíljJ f '

^aj^B BB1^**? •aHV^kaVa^aa^^ "*" *H''A^ BlilklilMiãilIMItfM ¦¦•

^L r'^^^^^^BBBBWBBBBBBBBBHBB^^^h?-^A^^^^^i**•* M^mWmW^mfÉü'' '•

^S»^ NS/f^tóA'''-A ES iiw ¦

tjSmmwÊ0W -i«"?. AS«^V' IfflBf^T ^''"^BBHaPBrlH^-i-Zr1-—S=~ -; ^^ A-iffiSIH BHCSa^ffiaaf -¦ ff •

^il3SÍSaàÍií2iJÍfe '^--'-

MM^á?- MmÉmmmmmii^W^ ^^SP^BaS*'*'1'

jfVylu^laflnBflBl • ^{|ttSjtWiE,ff^^ÍL-?t»- ^1B B^™^^~-t^^^iTn - """" -:'y'y"*''Jmr

NOÇÃO DO DEVER¦A- Patrão: estou n'uma situação difficil. As águas

da "exposição das lanchas" estão transbordando, omeu "bureau"

já foi invadido e eu quero perguntar-lhe se devo ficar aqui ou o que^devo fazer.. .

^¦i'£\' ¦¦*<£&?¦&''¦¦¦¦'''¦'¦' 0 )/f-;..a,n5\; ^mâ0^mMi/ " ' %-x y^AU ^ Wtâí> ' V>^'' -af • -AA*'L mm. ^Bsá^iJk

mAUPEV/GOP

MODOS DE VER.

Alexandre, o Grande, censurava um pirata porexercer tal modo de' vida.— Sou pirata... respondeu elle — porque só te-

nho um navio; se tivesse uma esquadra, seria um con-quistador.

DEDICAÇÃO

íre_s deputados dos Estados da Bretanha foram, emcommissão, falar ao rei. O que devia ser o orador, umbispo,, esqueceu a arenga e não poude dizer uma palc-vra; um gentilhomem, que tomou a palavra para substi-tuir o prelado, principiou nestes termos:

— Senhor, meu avô, meu pae e eu morremos aoserviço de Vossa Majestade!

mcãXcl cr liem óU Jeu kíIÁaj^SIQfí OS CONSELHOS

cU MÉDICO!z^^^*

O interessante garoto Orlando de .Curitiba,Estado do Paraná alimentado com MÕLICO aconselho do DR. SPEttGER LOBO.

A Companhia NESTLÉ recebe expontcnea-mente de todos os pon'os do Pais milhares deatestados comprovando o bom êxito obtido como emprego dos seus produtos.

fj

DARÁ que seu jtilhinho não sinta amanhãas más conseqüências de uma alimenta-

cão falha, consulte o seu medico que lheindicará qual o produto NESTLÉ conve-niente ao seu bebê. Para garantir umaalimentação perfeita e adequada a qual-quer criança, NESTLÉ põe à disposiçãoda classe medica: • LACTOGENO, leiteem pó maternizado. • NESTOGENO,leite em pó meio gordo e açucarado.• MOLICO, leite em pó gordo e sem açu-car. • Leitelho em pó ELEDON • LeiteCondensado marca MOÇA e FARINHALÁCTEA NESTLÉ.

¦ s: -^m£t4^M^.'i--m

71-39

O ' '¦;-¦*- <>

% NESTLÉ^m/^^mW^^^Op^mm

í í Club dos Contadores"0 padre Seraphim Leite homenageado pelo Governo

mmWm\mr£ê?ÍmWwiÉr^^m\ mm\iâ 1TT,^aa^. _.. ^^ - fl AmT*+* ¦''Bfl

FlvllviléT^nL T^mV^Í fc g?tnm*,4nm\j**«?%u 1 f-.- - ^N.^ r.\ ^r^itmtA ATavi ^^ r_«k -9} MgLvJrjR- 'Caívy' *mÁr*2r^Wv HÍWb i''-Jmmm\' Ê*\''' *k K ' .Jg^TB àr^m d ^> sáAT^mi mm\

\ \ "B*^ "¦'.¦% -4~*B-.A2 W : \ A^iAmb-àà Am -Wi^m*- TflfBlf- jPfcflfaK*>S •,,-* KaVaVTte"&-â"afâ»tfa^JW^lf''" S¥ "• ¦¦'¦¦"¦¦AL. •¦»'*x-l ^m9^

W$M¦' ""'In

(-A' i^m. í átm> i íçftWmWst-' 'a í '¦• «K^í^^a^Beí 'à''T*-7BWBBBBí-"*'•' WaI

£_níí-> AA'.'.'AlIfA B^anflffêil •¦ bHbIB BBr. B /BBBBl BBatBwKM^BMr ¦ v.-. I ¦ \•'.EÍA-AvA; hBWíIIB I iflB M™B|'í;;.' k

i Tci"'í ?«ff JB BB if aBf ..„B»*ATr^ílBrt'Brg ^tJt^ipBBw'^bW 1 ' Hpfl B ¦ BB WWl' «fl 'nH ¦Be BI Bff jBBc3ò > Bk^.^BBaSfl Bh^' ^^I^^LJ>lBHBBBBKBlflfl l/B Bk BBk

#**" \í BBulÍiaaBrJI P li <Hfe-:. ;

\B BrS' B a^A ^BBBf i kmmmmlÊM mm^Mkwè^"BfaSB*' *3mi.-ir*r ^m . ig^KfL r^BaBBBB»3ti?

Aspecto apanhado na linda festa realizada pelo "Club dos Contadores", na sededo "Club .Municipal**.

Flagrante colhido quando o historiador portuguez, padre Seraphim Leite, recebiad£S rr.aos do ministro de Exterior, dr. Oswaldo Aranha, no Instituto Histórico eUecgrapnxo, as insignas da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sulhomenageou o Governo Brasileiro.

com \que .o

A¦".•

v

m

.vt

A

.';A'ríi

¦ -

';í'l-<'A

¦è¦

? ?

'-^MrMmMiffi

V;VMB 'i'í'«v, y>

¦

...>'. ,-- * "" - - -'

m

m.

p 'y.'

;;',.' •' ..

¦

'SiflpP^i

.í" 7'

'

14 de Outubro de 1939

daÉllIPy •1

POP, I DiDe MattosA ca$3 de Boileau - Despre.ux, em Aut>u:l.

QUANDO

revemos os doutrinadores litterarios, que se julgam com o direito delançar verdades aos artistas um nome surBe e impõe-se Lie ?od?s os outros

delírios e°a imaf na^porSüe KlKSo™ A^'^ ^f^' "" neSaVa °>

dade como modelo, com Homero Theocrihn Purir^^rc v/i -i- ú""t-'u."uu aancigui-

serve se do maravilhoso, para dar masmficencia aos gestos triviaes da vida e BoIIímm

de mencionar a simplicidade das redondilhas, o madrigal que 'Vespira

a doíura a ter

os tres melhores poetas do seu tempo, os únicos digno de sobrevivei"'Apw?ece náhora precisa, para reprimir os versificadores sem gosto e ílèr^ertár ro,.C??5SS^ciaes, aos repentistas dos festins. Vindo depois de Pierre de RoS °J prov!de,n-

Malherbe completa a reforma da linsuasemTestabelece' ^ivSdad^da^poSa' ^

A influencia doutrinaria de Nicolas Bòilèaü-DesDréaiiv fe7 è„ c„„t.;r „

3^A frescura e fragrancia saudável c&aLavender Ingleza 'lardley' tornou-ao perfume favorito das mulheres damoda em todo o mundo. Representabem a personificação da juventudee encanto.

<>

Lavender Inglesa 'Yardley'

Crrme Inglez para a Peite—para crear o conservaruma pelle sem igual—eoutros preparados per-feitos de Belleza.

Fó de Lavender para o Rosto.Baton,' Talco, Brilhantina,

Creme de Base, Alimentopara a Pelle, Creme para'impar

a Pelle, etc.

YARDLEY • 33 OLD BOND ST • LONDRES

tos o: * vi

Bjrricadjs parisienses no secub XVII, durante a rnfjncÍ3 dz Boilaau.

desvios inventados por um grupo artificial, cujo único alvo se resume em affectar orígi-na idade. Atasta as rimas rivolas, recusa as odes que utilisam a emphase, para impor averdadeira poesia, que fala do homem universal. Subtrahe o poeta da sua tarefa servilde recrear salões e os ociosos convivas, impondo-lhe a missão de interpretar o sentimentoe a vida. boileau se insurge contra os "tolos de qualidade", os titulares e os grandessennores, cuja inso encia nao se contenta de interferir nas feionias mundanas e ousamsub.titmr os verdadeiros artistas, por áulicos que versificam. Na época em aue o mar-quez de Montausier ameaça os commentadores com a brutalidade dos castigos, mandavaincensar Lhapelain e insultar /vloíiéré; na sociedade em que o chanceller Pierre Sé-

^ifrRC°l 'a e_retKava Priv'legios de imprensa, sob a forca das feionias litterarias,vem boileau e decide exterminar todos esses caprichos/ Si determina os gêneros

nín? o C°T austeridâde/ "So o faz por burguezia intellectual e sim pela anarchia rei-nante. O gosto se corrompera tanto que uma mulher subtil como Madame de S-vigné

noiSn Z rD0mdnces de Mademoiselle de Scudéry ê: tragédias de Racine, só pela im-

rP°lç;°Í° Preciosismo. Comparavam Lemoine a Virgílio, no abuso das condescenden-

uV*^S' jte f^ia,P°etas' Braças ás bajulações e aos cumprimentos madriga-escos, recompensando as dedicatórias com munifjcencias do thesouro. Até La BruyéreJLv

^ cPnfundir Pelas imposições dos "tolos de qualidade", como Boileau desi-

1 rí?rr°9an,to e pretenciosos, da espécie de Charles de Sainte-Maure,marquez de Montausier. Impunha-se, como reacção dessas arbitrariedades, fornecer asfkri^°iS e

°-CritfÍO da arte' !ivre dos favoritismos da Corte. Para dar mais equi-é a sr;n^TOS,Ç0^'

UerarÍfCS/ Í.S°lâ, C daSSÍfica, os seneros, separa o estylo dramáticoalgumas vS^VoTe,' í

dfusoes>lcas e a linguagem dõ elegia. Podemos censurarti» 51 Ia

'eaU/ Pdâ Sua ris'dez dldactica, sem deixar de reconhecer que a jus-rS„ A

jUa °outrina concorreu para aperfeiçoar as obras de arte, dando-lhes a uni-neío fredondilh?

" ?A

ÍmPreSSS2-" Especificandc> a ^ed'íà, a bailada, a elegia, o so-e 11 ?c°ndllha'

a od*'/* comedia, a satyra, o drama, não tenta petrificar a inspiraçãoBnZu^éc

° S0St0' V°ltâire' eSSe, Sceptico e desembaraçado censor, acompanhavaí

PíeâUX n° SeU prÍnCLDÍO do segmento dominante, aceusando Cornerlle eo e ,

miSturarfem os SeneLrOS' Ao mesmo tempo que legisla sobre as espécieid vercou£>Z

5râS f°rma5S S°br? 0S antiSOS' solicíta * imPõe a sinceridade ao cantor Haaue ÍZT^U\à

t0d°S °5 h°menS' perSaS °U frâncezes' Sermanicos ou chineze?, almque prevalece sobre as yogas transitórias e as preferencias escolasticas, permitindorrí

nr-a un,v,7salldade da P°«ia. Em nome dessa lei collectiva do sentimento cujoenteio nao oscila com as castas litterarias, Boileau louva o aventureiro François Vilíon?Z™s\2C? d°! driUe"°S' ?mqy° 'epelle Jea" Çhapelai„°e GillS'Mé gel

'r-rííi titulares, vivendo confortavelmente nos corredores dos palácios Aoolie tatleceí'oC,ele±rt'^Íd

CartfÍana' tenta F°rmU,aJrâS leis ^^ da "« bilicfadé,estabe ecer o elemento fundamental que existe em todas as variações da arte as m^idabt:z1reconfesbrSUeZ'^^ Sadiâ e ^nesta prescreve o amo™f ^nfessa que nada é tao bello como o verdadeiro". Theória simples e nadaXencTa'sqUe

"^ â LmZ X'V Z * C°lUn ã ^™~ã° de *™™ P^com mu

harmonia IZrTTX**'3^ mdl'S d° que fre,nesi z Palavras «ditadas, impõe-se certa

cular e doutras r±âSe " °

f^0' umJ [^^àz humana entre certa alma par

ex ste nol et COnsciencias-j?e nao pode haver lyrismo, sem impulsos subjectivos não

fe u deTco i/v?Hrf °nanC'fA sc.ntíme"to individua' s°bre os demais corações 7 Boí

Í5ní • j ong.nalidade dos themas como único subsidio da arte e afastava

o^mo, dStlC°' daS 'OCUÇÕeS ^nâdas, dos circumloquios, das periphras« e dos neo

Ls9S;SJaS âuPFDdrenciaS n°vas dissimulam a falta de insoinação. Evi£ como Maíherbí"

Pela , íreza ^«Sídldaci^^'eCt°Sh SUbStÍtUe as-ob-uridad-' <*e provam duvidai'

rí_ 1 7j slmP"Çiclade. Impunha-se a reacçao do purista contra os deturr^rW^c?LlÍ!-Z\t<Ztit T,

exa39e;am ° v-alor das »«Sfe^Sddb7$m£toíSSiSoíS rhetor|ca/ descrições, apostrophes bombásticas, refinamen-Srílí^aP^

lr SSle0e

t0r;â' tCíaS dS ^rVefSÕeS

da linsuaS^ qúe faz Iopréaux comh^ ,,f -cTi a traSedla resvalar no grotesco passional, Boileau-Destols?afe£ Se^Ho^rK

a, sa%ra °.^PÍ5ramma. Despoja o verso dasDirito d/SÍ. 5 l . Rambou,lllet P°z em voga, fazendo deoender o es-? sóbria nexíbilid^e^de

Sub°rdlriar ? ^*'-,9 Pensamento. Aspira a imprimir ao ve'sohada pel lógica dfpasLrTo^ ^^

Suaf d°renci-a disciPlinada peldP razão, trabados solitários de Port RovJl' 1

t',Descartes' Transpõe para a poesia o discernimentotismo como d?. nr°'t 'jíeTSand,-

aS l,nSuat3ens improorias e as aventuras do quie-dLm:oslmciturnornerfnsu^^^^^ pretende^ensinar lyrismo aos insipidos, a comtprecavido A ™A

,nSuriar ° drama nos corações algebncos, a e egia nos burguezes

_ Amigo de Arnauld e de Pascal, sensível á critica jansenista aue interrli,

p»N,p'^'c00^ gssss sr3e^i: ddi£ i^lF^;77»^manipuladores de Protescas eDroé^-; nAo: ^^,1^^;.^ , a Jru '' rranÇOis C_olletet,eleg.as. No meio das co„Sç!S SgSfe^StSS* í"10"?5Dará sentir e comprchender aue deve fnrm/, f 2«; ° ndlví°uo/ ha umã eiRomantismo e do ttE, be qu 6^ éiS^pl^So^

Mu''í ,0,nSe d°que um acontecimento trágico não eauivak 1 Si ULTf ÔJ

à °bra de arte'lace sobre outro pelo simples farto do \-L*Z

tras,edia' ^^^ d-"ama não prevasua rheorio do vçrs?, o pXlÍTJVcZTLTl r

'a1liido°a ''.Õdalit? "d2^' Nícessaria a uma boa narração", refractario ás imagens excêntricas áa absu d?

CJdaC,e,une-

d"" "!s,t° defd°e £l^.Z~yè T ell"^>f Aborde ourenoias dividas sobre afcofás ?rWa s %iT^"' o' hX'» &V a vao"

™ '^nao sòtisfaziam mais o homem do século oe I IIÍ7yi\/ ^fus e ,a vaPorosa Thetissuppê. Acompanhando a S^Õ^^^^foc^'^^/? «^os milagres do paqan smo nas suas trdioerli^<; V^lflir»

*dune recusava-se a introduzirnario*

^ileal&Wiau^adm^Sral^f^ defonmyfeariâd^^ do!Írií

universal, baseada sobre a identidade do sentimento^e da poesia.klS de Uma cntlca

r

•m

..-.v....... !¦'£-'^*,p^-v^-,..v,"..'.^...^;...:.^

I !¦ de Outubro de 1939

^

11

fgKB

/ / íl * _~_>_r «^ *__» t—»

— A senhora ficará muito zangada se eu lhe disserque fui eu que furtei os seus sapatos de praia?

UMA DE ROTHSCHILD

Um dia, por motivo de certo caso financeiro, teveo conde de Morny que ir em pessoa ao banco de Ro-thschild. O barão recebeu-o sem grande ceremonia:

Queira puxar uma cadeira.Sabe com quem está falando? perguntou o es-

fadista, escandalisado. — Eu sou o conde de Morny!Está bem, senhor conde... replicou Rothschild

— queira puxar duas cadeiras!

mlÈÊÊÈÊÊÊÊSt :í#l llKfl_l P__ln.''';'ll^l v w ¦'BJ_B BBag?3 |^^N'|ÉIS|_| mL&^WmÊ^Ê BmmWsmW^k^^l^^t B ''-^aJ^ÁA ImmmW^^<J^^&mmlmmWmmmW0SSS^H_i_\ó _^_s_L_i^g_^BS-^PJBFmiBI _H-«_*-/ /mm\ BT t___i«_BB _^L _^_^v^Ivl_ívttÇ?'i_H

I %_4/_¦ PB B-^tJ Bfe^' J flI lÉl r^> 1 _f^lk|M» Bb I

BB^wíSsB Blü^ Ifl B?rVli5s_. ;BBJ I

Iflfl\__P.S !?_"^/BJ BIB KK-^^^—l BIB BI V.-'" _fll_i _K^a_»iiB HII -tfefl I

IKTl^fflyBl

Indanthren

Na confecção de cortinas, repcsteiros e outros ornamentos da casa devem-seempregar tecidos de cores firmes, isto é tintos com os famosos corantes

INDANTHRENAs cores das fazendas e fios tintos com anillnas INDANTHREN nãodesbotam.São resistentes ao sol, á chuva e ás repetidas lavagens.

^Sf|)Indanthren

O vencedor da Exposição canina REI CHRISTIANO DA DINAMARCA

i'

ma- Bi WíAJid&$£i™¥&Av«±&l _E_£vÍf^^B_^_k*I_B BS&A.g A^_BRb*__tíEM_|JB>v.'?v9B'

' ^_^__i -RâtAJ^^*-^.!--^ P^^* ^^B___i _^__£i__h__B

_^b^^^^ H& _b_B H^^^^ '^IsB

Rh ^^'^•í^jtó.ii'i!'.È'''ii ¦': i «S@^P^w_l™a__^S*K^^wíw3wMl

BI '•' - iii -BBlr'.'^a'''J _»M_BP-^^^mB _^_P

'¦ BB

_^_BP"Wf-7* ""^lêKÊ V Ht^S_u'^vl^y^B': ! itV, "--."¦••Pi**l%# ¦.-s^H_M__fcL^^'^'^^,'m- ^'-BBi^«_BBHBBtBBB - w*"_ ^ tL "WXBpk .

r_BMk ¦ _ _ra_^IP^Kl^^___m/''Piralha Ypiranga", que triumphou na recente Exposição Canina, colocando-se em

„..: primeiro Jogar. Pertence ao sr. Ernesto Paulsen.

u.w?MlKfj_l flflfl _^B _H _^B i _^B _^B ' ; -/TtB—dP'' ?^\«''^bbíh ^Bfl H _H _H -H -H' ^-1 -H^S. _!Xwv"^-filti

-B ^^B br-_5 BBBrn^__L~£j_i B__ ^©^¦lfry^BJn^r ^^ B,'i____r^_aK_h''_rf__^^BKB B_^'f_èPtmiiy . TtB-^-N-BB'_B li-B i _MB-wâB-B^ 3fc_in' <4_^_^__t- í,rsi_OE i_i _ti_i vm DAr^Hu^t_ Bü . >_l IrM IBI P^'~'W ¦ Bm-B¦tfH _¦ K*^_i HLA_i _k_K_^_rr ''"-'<2 _~^ ¦_B II r-B Bí''V; '¦^•4bÊ ¦ '' BB_B b::' !:^P&'¦¦•' 1 IWm BV _t4á_^I I'B — fl fljfl BrBJM; >>$ ^^ B B_flBB _r^ 11 Ii,-'/4 ri B_^_i _¦ _^H -R _^H _^B- * r*- .* AffMi' fí ¦ ^* T a* i-^B _W_W

B ¦' _K» j—-1 ¦i^f^irja&dt-fef f ¦¦ mBB I '. BI"^jI-B Bb - - /j_J"*- i _B BB'BBflflBBBBB fl w^> ~n*!Afl BB B'-' í **-SSw-i'- í f f B

_.tJI __H -. ¦ _J ^^r^\pt' - s#_aN be^9BI BV^^^^^^^^^*****^^^^^-^BBWHbBBBb^

Em homenagem ao anniversario natalicio de Sua Majestade o Rei da Dinamarca, foiotrerecida uma recepção pela Legação daquelle paiz amigo 6 colônia dinamar-queza — islandeza, em meio da qual fixámos este aspecto.

? ? ?

JBBüs-'-:. V. .

_5_í_5§§_^Í^

KçYimdaocma n»

1: ¦

#^ '

©^o$A MAIOR MENTIRA DA

HISTOF.IA, de Benjamini W. Segel (Brasília Edi-

tora — 1939).

t Esta obra, cujo sub-tituioelucida c leitor, de pron-pto_— Os Protocolos dosSábios de S!on — "vem col-locar ao alcance do gran-de publico uma refutaçãocompleta a um suppostoplano destruidor da civili-zação christã, attribuido <ácommunidade judaica pelosincrementadoies dessa novaonda de anti-semitismo queavassala o 'mundo moderno,fazendo taboa raza dos

um grito de exaltação áobra do dictador italianoque o autor classifica de"verdadeiro demiurgo".¦ Mas, a par deste reparo,e de justiça salientar-seo bello estylo do autor,limpo, crystallino, disci-

r. mm

A ¦ ¦

m|ior mentirav da historia :•

'_, (OsPí^topolo. .WÍWMo-..UfiÍni>)

Tradufilo A* VIavio rJ« Lima • FIOva '

yS^S^^^ABHÊR M0ÜRAb;;;,j

princípios de justiça e decaridade, que devem orien-tar ( as relações inter-huma-nas .

Nestas palavras do pro-fessor Hamilton Nogueira,que abrem o prefacio dolivro, estão apresentadas asfinalidades deste livro, ver-tido para o portuguez pelosr. Flavio de Lima e Silva.

Leitura interessante "Amaior mentira da Histo-ria", pela força dos seusargumentos e pela clarezade sua exposição, attingerealmente os objectivos vi-sados e lêl-o é um passa-tempo agradável, que muitoelucida os que não teemuma idéa precisa sobre odebate.

000Uma reportagem na Ita-

LIA, de Abner Mourão{1959).

O jornalista Abner Mou-rão foi á Itália com outroscollegas e voltou deslum-brado com a pátria do sr.Mussolini, e reuniu as suasimpressões neste livro, cheiode enthusiasmos e de lyris-mos.

Lendo-se Uma reporta-gem na Itália sente-se que osr. Abner Mourão se apai-xonou demais; d'ahi suaobra perder o prestigiodo depoimento que podiaser para ficar apenas como

plinado pelo habito deescrever para o jornal, d:a-namente. Os seus capítulossobre Florença, Veneza, Mi-lão e os laços — são lindaspaginas htterarias.

000

Aspectos da reproducçãona espécie humana, deAlfredo Ramalho {1959).

A obra do sr. AlfredoRamalho, que a "Casa Ra-malho Editora" de Maceió,levou ao prelo é sem duvidanenhuma a contribuiçãopreciosa de um estudioso.

Interessa aos que sededicam ao estudo dasquestões physiologicas enão se fara_ nenhum favorao autor dizendo que ellerealizou um trabalho dignode elogios. O capitulo emque elle estuda o Casa-mento, origem e evoluçãoé de facto uma pagina demestre. t

. AtFREt>pvttAI>tALHO'>-'',

''." % ".'*''¦¦,' '{¦ . ''¦¦'¦ ¦ '

ASPECTOS DAKEhíODUJGÇAÓ NAESPÉCIE HUMANA

* SAMMlO ÍHIOIA . .

Ii...

Suas observações sobreAs glândulas sexuaes esua physiologia, por suavez, são criteriosas e revê-Iam um profundo conhe-cimento da matéria. Seuestudo sobre esterilidade éimpeccavel e feito comprofunda observação. Aobra do sr. Alfredo Rama-

14 de Outubro de 1939

f os seus ^*^^///

{i?\-i ¦ 1/y^mY^Â- FILHINHOS \^W,%^?C #1V^^^M SAO LINDOS Jy^^iW) I

^JP* ^^j \y e mais lindos ficarão / f*3*^fflk \\s( V/%^s com os vestidos e as vy^X Ã^^V* V x/ / §íjf roupinhas da X \^Q\^ \ Nj 1

<_ / A NOTRE DAME ) \ I^t^X DE PARIS yrk. \J , 1

m,\ :,y :js$&£? I %L V. \X~\jl/. // / Wm ^ m

h^W^^Qf£S!f^ \m\ I ^-^^^^ ^~\k/ JBJgf'^5» ^ ml —-—'

^WM^I^IlL^^ 1

OUVIDOR. 182-168lho, que é a sexta daCollecção Autores Alagoa-nos, com certeza despertouinteresse entre os apre-

ciadores destes trabalhos,em que a intelligencia e aerudição têm de estar pre-sentes.

A ESCOLA BE CHEFES ESCOTEIROSB liflii^ ;'> ÜSlfflWHFifl— i iiiipiuiiji

JE^^^^k^^BsHNralL 1 ifibsli^l^l JJ^^^^s^^^lhÁ^H ^^ v Ik^^B 1 .^HHÉs^t^ JT ' "^Mk^» y TrTffjM rjftt* ™S>dK>t" **Jffei^fc.^vl^sM^P^Bte»p' JffK. W^^^i^mm Wm,jJt/ i^'9 Uaffl MIM Ba^A^Wfl Ir ¦ •• Jkr^íL 1 ¦ .- ^¦tvT''^BéíSIIS,*-í Ar> S9\FjSmt^jÊmW^waím^ mTm^miiTmàT% wr\ Flii »IÉi ' ^A.fe8:JwKaltMr1l^yr^

Hr^l H Q Uii k- jMí wl i-1 m^W'- €& ¦BwwvraRsiBHHKâsaBVH Hfl K£>X Hl KfllsinBiirai v'- ;«H bbi— M i ' ¦ ! nCV >3Í

ETt Aí$%., ¦ , •' ¦ ^¦¦k ^Mf^^BBBBMilisSS^^lM^S^BW^S^^BBBBBBBBBMr^ I V

ÜCTBf?. -;*"vr^v Ltsàs^sJiBv S':'J J&jVJ skJ I

BUSTO IDEALEM DOIS MESES COM AS

PILUIES ORIENTALESTÔNICAS E RECONSTITUINTES

Sempre bemfazejas para a saúde

Aspecto colhido na inauguração da Escola ^Chefes

Escoteiros, no salão do Juixo de Menores, fundada e que serámantida pela Federação Carioca de Escoteiros.

Exigir o frasco doorigem sobre oqual devem figu-rar o nome e oend ereço deJ. RATIE,

farmacêutico —45, rua da 1'EchlqulerPARIS —À venda em todas

as farmáciase drogarias

m Agente geral§ para o Brasil:m JacquesIPACHECOCaixa Post. 2562,

RIO DE JANEIROlAppr. D.N.S.P.soboN'87 em2á.6-l9l7l

¦«ff

Jà-^iéS

':;;:?*; ;T';"' ÍT

14 de Ojtubro de 1939

Historia do Diário Of-ficial, dí Sud Man--nucci {1959).

0 autor, conhecido ho-mem de lettras, fez nestelivro a "biographia" —digamos assim — do DiárioOjjicial de S. Paulo.

E' um interessante li-vrinho, Ornado de gravu-ras e no qual o sr. Sud

11 ^^^^SémarJ)

.IKttttfCCi'

7.HIST0RIÀ77'#

'DIÂRld;:OFICIAÍ.V.H

^Nv.7W.--:-

Mennucci nos narra todaa existência dessa publi-cação official do governopaulista, contando deta-lhadamente todas as pha-ses de sua já longa exis-tencia, iniciada em 1891.E' um livro útil e cheio deinformações sobre o as-sumpto.

000 1

•-LUIS VII.I.AKOWU.

CuNSTANÇIO C.. VioiL1:1. btMBIUDOR ,7

Bj^^^^y ^j^^BBB^B* fl___ flfl flfl.^BflY ^fl^^^flfl bWbf^BVjt mm\r*W i^^^^wBB flflB «fl ¦¦>**'' ' ^R

Ba^r^k. Ti^lk vfl^^B1 ^J—\ IfSfif wwl w^B^^ ^^fl ^B, ^B* 4™ ^B Gwpff. ,-*flMBjfin^TflflVW^^/BB ^VL W^^bM lSl Cfll flP flflL^^JBflflfl i™^^^^w\. ¦*¦¦* ^^flflflflflflflflflflflflflflfll

BjfcWflvXBfl Bgt\flBl WIV ^1 fl^ lí». "^'"-tls ^^BJ

I KSb%9 Bfl^flflfll Ifck ^ 1 flflflflV¦ -*¦¦' WWm >' fl '7'flB ' 'Mt' ' mffl\. fl-''- -fl I

?^í^^w?^gâ!Sça|S ®3i I Tswkv ¦ HBBk¦'¦ -y?sB?'-'-'''B^flflflflflflflflflflflflflflflW|ta}iiai^iflWMP^# |M^| ¦ jüammmm flBBBBBBBBBBBBBBBfflaJfelJàl TOflfliu^*!?* fPIllilflMflflBBjy " ¦¦•"•-• .: ••^^^Sap^g?a^fsflflflflj ¦ Mrv"'fl BjJI Kr ' 1?BJ IèSsS$3b flír---- Jl '¦»" - flflflF < ''^vf#®P'*'ií^^Safl1 B '*wi Bi E' flB; .'l«MMMMMjWMMWMMWjawBjMMSM ¦ ¦- ¦ - ¦ Al^joi fl ,v .¦;»^B#|Ks7fl mi: fl

•""'' """^^ ..'.;: 1532 ',''':¦.' BRILHANTINA Po' DE ARROZ ''; 7^1111 BnHflM»S^I,c,. 15.5 ' --5^''' '^t^HT*B^i r#'Vc11 R^~i£iK@lflflBBBBBI•":-"¦¦ ' __• ¦"• -.'••...¦>... ¦ 1534 ' ^íU'V-^fl B^BUÍ*AXb£U>*''flg^ ¦¦ "'™'*~§8iÇ|B lT^BB^BB^w'iMlr &¦ a^^^^^B^B^^fl

.. 7 ."EJjtALd- ¦'• /'.

fl

Sg&a

CONSTANCIO C. VIGIL,' EL SF.MBRADOR", deLuís Villaronga (S. Joãode Porto Rico — 1939).

Neste livro o brilhante es-cnptor portoriquense trazna bocca de suas palavrasaquella palavra que desap-pareceu de todas as boceas,nesta hora triste, na Europa:

Paz. Que bella obra e quebello sentido espiritual adomina! Elle dedica o livroaos jovens de coração puroe de sentimento elevado,conclamando-os a realizaro soberbo ideal de Cons-tancio_C. Vigil — uma ei-vilização prooria para aAmerica, baseada na justiçae na paz, e difíerente ' dasterras cainistas de além

Atlântico, onde "a máximapreoecupação é o espiritobellico e o armamentismo',para usar de suas própriaspalavras.

E', realmente, uma obrade grande seducção e derara belleza, e que nosmostra o valor desse idea-lista magnífico, desse extra-o-dinario Vigil, que exem-pios tão altos tem dado ao

mundo. A obra é pequena nasua confecção; mas immensano mundo de idéas que en-cerra. E' um livro que sepode qualificar prece ou

apostolado. E' um livro quemostra como os homens se-riam se nelles o espirito so-brepairasse, sempre, acima detodas as suas paixões.

O busto do general Rondon

BIP ¦''' ' :'A "'¦;'7'í l7'-^:."'-7 • ¦/r""-^. W ¦¦•'•''''¦ ' 1

B flfl- - Ê*ÊÍ P'fl L #JF? vi fl ¦%£ BBU r flfl$i''# .' flfl^^l fl fSwVÈ 'Wmm fl ftÊÊÊmZJssmm mw ' '• RS fc í flfl' B»;-.:.IB B ¦&!&?$ m ^S ww '

1 ÍP l ' fl

HeiSSa ''•$££*4aKr«Ct •• ' ' I Bk '' m%%wSmmMiWfi$%- ^_BmKS%2& ''WmÊÊÊÊBmmmm--

' BuBBBf jKBÍ Bk ' ' '

B»»i-";.¦¦'.'7: .vi

Ww~'' iS ' ' ' tmÉlÈ \mmmm fl^l flflf K fl flflM lLmm»% > m fliBB h B^^BBr ^b H^-^^l

flfl ¦¦¦•¦"*¦ ¦'ü '-'^<l '^^fll^E - - ÍÉIshHS flfl 1%-dÍÍSH Bk •» «% ^ks9b íl itn H " ' mM&\' m^mmmWms ^l^B W?-i JB

KV ¦>. '•» i'il Ua II '-jlJiií^â^sKwSBR^H^fl ^KH ^E^l BRC-HP H¦js '.»¦ "**. .•^Kjfcíí f \W M . HMBflM^&iyl AP- "^ BRE, <és0/QÊÊm\mÍ£ B v flflflflfl^â. ^^*í^íflflflB*^fimf^'^^^^^&svB^ flflflflÉi^Éii^Bl

flfl jjy^Mt-al.M flflftTilHrij","' ' ^^wl

¦T^fel ^^flH^flHfll flflB HM

¦^1 .-. mrf ;«fl i^á^ /-^.B^

Psflfl^BK Ifl £ i '^ - ¦ - ^flk~ Bftw^Jfvitt^ofl]

gravura com o "cv.hsador dos se.tões", pela directoria da Estrada de V^o^maW^mo^ *** "*

QUANDO FALA A

SCIENCIA• Cumpre ouvir-lhe a advertência.

A pelle flacida, sem viço, é co-meço de velhice precoce. O usodo Creme Rugól, em massagemdiárias, fortalece os tecidos eenvigora a epiderme, porqueRugól se infiltra ate ás camadassub-cutaneas, agindo romo revi-talizador. Com Rugól a pellele conserva sadia, sem cravos,espinhas, manchas e rugai.

•RUGOLALVIM &. FREIIAS, LIOA. • 5. PAULO

¦

"7

•!

;

¦ '.'>

V i

3)Y,

í

*Y-

Sã^S§^SS£m lA menor, de J. T

Ferreira de Mello.

O sr. í. T. Ferreirade Mello é um enamoradodas Musas. Andou se ins-pirando nos motivos sen-timentaes oue mais deperto lhe falam á alma enas cousas brasileiras sobreas quaes seus olhos pou-saram, e escreveu versos,tantos quantos podem en-cher cento e cincoenta pa-ginas de um volume.

O çoeta revela, desde aprimeira rima, uma alma

"¦ -Tfqçmgr - -• •<—•*-WwWçSp^^-

14 de Outubro de 1939

;-',;•' ,. tt t. iiiiiiu ii mui

•^''¦'''¦¦¦-lii-iii'jfili -ífnuRKJSkfS, ; :-\.: Y." "váiSi

P0%&'7 ¦ ~::M':r' "¦'''rs-tÜ

,/• O- tllITORA AMNHCANA S. AVW<Mi', ¦ ¦ '¦'.' W •-'.- '"»'>• "¦•¦•>,'. .'•'' ¦'

smsiyel, um carinho bemespiritual por tudo que orodeia, e dahi a mciguicedos versos que reuniu nestelivro.

Ha — sem duvida —um certo fundo de inge-nuidade em^ algumas dassuas oompo.i f ej e ha tam-bem exquisitas definiçõesdo autor, como aquella,por exemplo, em que ellediz:

Viver â vaidade preso,por que, tão-av ar ame n te,si a vida é um phpsphoro

acceso,jogado nagua corrente ?

Os que gostam de versose sabem comprehender aalma dos poetas — natu-ralmente encontrarão en-cantos Em lá menor.

000Aurora Velada, de Al-

debaran de Souza —(Rio de Janeiro — 1939—OJJicinas Alba)

Mais um poeta, maisum livro de poesias. Opoeta é dos mais jovens,o liyro dos mais recentes.A obra consta de três par-tes, pelo autor denominadasrythmos: rythmò do sonhoe do silencio, rythmc da

BZ Jy^bT afl I *BB IflFflflBy _aflBBBBr A_/ i^-^jr *^"^P\m j^^~* j^jw^

¦Bflflflflr ] ?\Bflfl flfl"- ''. M- 1

''B B'í*B Bf• y ¦•¦ f:'''JK' il'

I PU r ' ' / mm ,' m ¦ -¦ Wmmzm m • JÈÈaBBBBB- vi Bw< -.,?' ¦ *.'•'' '••'¦¦ 'Br i^atÊS®.¦¦'H' fl BK?-- W YÉÉÜI--B :: flflv-Y ' ^':'M$Ê8$s

m mú^SmmmmÊ ' "'-arBB 7

B\ J

K<BBBBBBBBBKr.

I Pâ^v ¦'¦ '¦"'•'¦\BaBBBBBBBBBBBBBBBBJs' -' 'íi/mmr s\

BflF ¦'•¦•: àWl—-y^

B ^ >'.. 'Wffl

Panam

TODA A POESIA DAPRIMAVERA... NUMANOVA COR REVLON!

Uma nova e maravilhosacôr... para rimar os seus en-

v. \ cantos com os encantos da|>| primavera!

Noval Diferente! Sedutora!TRINGAR satisfaz as exi-gências de seu fino gosto,pelo matiz discreto de seustrês tons e pela excelência desua qualidade — Revlon!Preconizamos, para unhasfrágeis e quebradiças, o úsode ADHERON — umtributo Revlon para firmezade suas mãos.

Distribuidores: NIASI & CIA.Rua Cons. Crispiniano. 63 — SÃO PAULO

Roa Senado, 20-A — Rio da Janeiro

Revlon oferece, além de suai2i cores, em vários matizes • me-Ihor aspelo maior durabilidade.

GUIA A MODA DAS MÃOS

suave consolação,e rythmodá paizagem humana.

Para exprimir suas idéasnesta tríplice série de poe-mas vale-se sobretudo oautor do symbolismo, mo-vimento poético que játeve seu momento de ardore de combate, quando ossymbolistas oppostos aosparnasianos buscaram ex-primir no verso as affini-

dades secretas das coisascom a alma humana.'t De tal correlação sobe-jam provas em AuroraVelada. Que o poeta tam-bem se preoecupa com aalma humana fica teste-munho no incisivo Poemada Menina Pobre ao con-siderar o manejador doverso a menina que partede casa, com o nascer das

manhãs promissoras, e voltade tarde, triste e calada,para que o poeta chorecom ella as misérias domundo.

Aldebaran de Souza an-nuncia-se um bom cultordas lettras neste séculomaterialista, que pretendeproscrever da vida os sei>srythmos fecundos, aboliro ideal, destruir-lhe os

f C Mesas Floridas"

mais bellos frutos, os so-nhos. Continue o poeta deAurora Velada a dizer-nosos seus rythmos e os seusdevaneios.

000

A VIDA NA ÍNDIA, de M .L. Christlied.

Rosa Briquet verteupara a nossa língua estePrimeiro volume da popu-larissima série IJ I Lived,da "Edímburgh HousePress" de Londres.

Aqui está A vida naíndia, que nos descrevea historia e os costumesda índia, da China e doJapão, penetrando nos seussegredos e em todos osaspectos de sua vida.

Foi uma feliz iniciativada "Athena Editora", sem

continuamente com o co-ração." E' um livrinho quedá saúde á alma, tão lindosos exemplos da bondade deSão Bernardino que en-cerra — exemplos descri-

l |íj «. BONTEMPELll —í/l vi-'--'.'.

y?r( ATUEM» -COIVOHA Jfa5? Íft''(T--t

¦ '.".M/t. CHKÚnifta

Á VIDANA ÍNDIA

',/v;; \WÊBmM-<

'¦\ ¦-r

1

I ggBflfljduvida, e feliz a traducçãode Rosa Briquet que con-seguiu realizar um traba-lho de impeccavel corre-cção e feito de maneira aprender a attenção do lei-tor.

Esperemos os outros dasérie. Estes livros de sen-tido educativo são semprebem acolhidos.

000São Bernardino, de M.

Bontempelli.

Esta série de Perfis quea "Athena Editora", deS. Paulo, vem lançando ébem interessante e, emborase dirija ás creanças, nãodeixa de ser uma leituraagradável para os adultos,dada a maneira como estáescripta e os segredos dasgrandes vidas que revela.Este é o quarto da sériee fixa a acção de SãoBernardino, '

que é umapurificação incessante decellulas sociaes" desse hu-mano santo que "vive, tra-balha e também raciocina

ptos pela linguagem ele-gante e elevada de Bon-tempelli.

Este Perjil è o mais at-trahente senão o mais sug-gestivo dos quatro já pu-blicados.

000O AMOR DE DON JüAN,

de Almeida Cousin.

O poeta capichaba AI-meida Cousin voltou opensamento para a figurasymbolica de Don Juane escreveu um poema ins-pirado na mulher extranha,que Joi na minha vida océo sobre a montanha.

Don Juan — convenha-mos —- já se tornou banalde mais e só se compre-henderia a evocação desua figura numa obra dif.

- \ L -

fèrente e marcada de origi-ginalidade. Assim não fez,porém, o sr. Cousin.

Seu poema roça pelainfantilidade para cahir noabysmo do logar-commum.

Ha versos que não sãomal feitos; ha outros quese podem classificar deinfelizes. ..

O amor de Don Juane um poema pobre deimaginação.

IflKRVflflKS «# • ¦*»+' WÈÉamm-^vvmàM BI;"••••-•BaaflHHHHHHHHHHBp-^' 'W^^flHHHBaV. nv^"**3*^« • jJWkBBI ^BB^flal BVafumaB bbBBa^^^''*^» 1™^»

B^^VJ^Hw hBBbtu''-^¦'* - "MKflTTiPjBBP^flB BB^SiBBwfflii BBBwfBB aaalWff*ffiWr^ *%&}<*yffifàeRfl mwn i '& i •';''¦• * --m i sTrlBarl fll^flfl B H flBiP&iFIMiffll"'fll IIH aiaf- ia s li IB BÜW1M BiJHw BBBBbBBBIWÊ mÊMfjWM alIaiJofcflMJ BFai ÜfamBBbbLbbBI BrflBl IE15Fofl HjVTK^i^QRfl B^fl ^^afl Bfl ¦WX. mWLmmm B¥rwfASÍffl!Y1lOM kln ti BBBBBEni VmI Eãu (at^BajaaV.iRm] '¦¦C77W arai ãr^M K. I'al B^.IbW Bln'?.-":"al wHmIE! Bffi M flgSfi|Mi: UbA'!! fll r"B9 I ' 'J P-'"«i IÍKPlAa1

¦bb V ^R <tH IB H^al InV^^fl Blafl B l^ÉaBaBal bbIEbI

fl II ' L/ÍBflflh' í?,'"«-*i HHv '--ÍsÍVy^^I B " '^^¦'""S~***'~'Y*'Vi ---1 KlB/¦" ÊsBl Bb ¦'-..'.""".-!»ii Vi'''¦'níBm'fBBBSBv©JPBP^''--''.*'3t* - -w~BBi bbBI bV ¦¦ .-¦àll- .. BI Bafl BrBf<y-i '^wtflj B^B\>¦ .%*??• " aBva^^^T^KJPBESafaffiii *****• y ^•*iâtfi»a" fl^BBBBBBj_jBBBBBBBBflBBB -' *^% ¦ ~ BB BvbB BBF w

I I j I ' '"" ' :-- ¦ ; '.lly^cr^ fl-Y' ¦¦:&$¦ ¦¦';'.: B-flFJmWÊ' Bl *"'' ~:^:áS "> :r:-r^ - fl BflHMl

EÜfl W ¦¦ '¦ ''

•'•' ^flflflT y ^.-y\'':'::/;:^;: 'i|l ¦¦g-af» 'ifl ¦ 'v-BBBBBB • ?aimà:Ê*umM . ¦.f-j !¦ « BJ M- ¦••:'•¦•">'¦;-• •¦i^aaBlh k|j '¦- .'i'"1.. . '¦'-. Y^^i«-..»»' ¦'•' ..<irP?Ú*X.^.' '¦ ¦ '- ''V ansaa" ^'''âJBBBBBfl' ^^í^lia^^^liP -'I IE Hl ¦

¦Kl' Brt-'BallrJaB Brfl:Takll^lSBÍL^J^?^^By^^\uiaflBSwl Km '. ' • ¦-'^™ iHittai M ¦ MlUtal Bü* lasagt»&%tal KSsaalBaflflflflflrr';,^16íBI Bi rS51 H

M0RTA-V1VASUA PELLE

REJUVENESCERAEN 8 DIAS

COM

MASCARA DE LAMAAPLICADA EM SUA CASA C

SALÕES DAMilOEMIfl SCifHTIflCfl DE BELLEZA

M.HI CAMPOS

muito apreciada, é a da senhora ministro J. R. Macedo Soares.

SOB CONTROLE MEDICO, JUNTA-MENTE COM O4 CREME oi MASSAGEM

RAINHAdaHUNGRSAa vinda em todo brasil

deposito.assemblea ii5.1ri0c>

r

B

}

+

A-

»*"

rV7'-*:' >fflWMBMHMMMMM^|MM|M

14 de Ou.ubro de 1939

I Wâjww TA V/M¥ m È § Ikw j¥'JaW W

mmm¦¦vSÉBf

Consultório Femininoda DRA. ELENA COELHO

MOLÉSTIAS DAS SENHORASD^gncstico precoce da sravidczAv. Graça Aranha, 40-l.° —Telef. 22-6412 Edif. Herme —Esplanada do Castello — de 1ás 6 hs. — Próximo das ruas S.

José e Chile

. í5

£rt*4Üà.

¦YbP^bBV ^Mr&* "^ Ifl

í \

ALLIVIOE FRESCOR

Para descongestionar olhos¦anguineos e confortal-oaquando cansados, nada me-lhor do que algumas gottasde Lavolho. Lavolho não az-de e dá allivio immediato.

LAVOLHOBENEFICIA OS OLHOS

Liberte-se dos

^^^raB»-:/m

CALLOSNão os tolere.

Applique-lhes quando deitar-se a PO-MADA MÁGICA DE HANSON e aodespertar submerja os pés em águaquente. O callo sahirá com a raiz esem causar dôr. Simples cc "npressasapenas attenuam a dôr mas a causasubsistirá.

fl È

m

GOMMALINAEXCELSIORDA AO PENTEADOALTA ELEGÂNCIA.

/enhora/eCavalheiro/Pedidos á fabrica de Perfumadas

EXCELSIOR

13

Og* ¦ i% -.'* i",f""

, "*"

* , ' ^

- '¦¦'

rama no fundo domar^^mmmm^^mwmmmmwKmmmmmmm^fmÊmimmmm

-fPorpreeãi/ção voupam oi/Ir^águas. -Qi/znfásir/prefsz,-nao adianta. Tudo émafivermelto. depôragi/ahâbôceà:

-Isfto deve serirm charuto -Temosfie^séòdemar/T?/^1de balela tãbaquentã.... -flfààmína./

O perigo epam osftomens...0í/efiraf72 escamadoS

t£ v v v!ff ¦" JJ^^??*(liJ£3t -

-Malvados.'rteuçt/ericfoòacalháif virois mámia*.

¦A co/7Ci/rrer?C£ã édetfeai,'dcados.2ãmbe/r?fornofet?co£/é~ ' 7 ' -DéffemTãwhãpofSãufa do tirí?-Sim Qulzrosôãlo, abalel-ã...

; Vi•'M

. ."

S

¦¦::¦x

¦:

'1É

'

-'%

¦¦%

, M

¦ i

S:l

3. -1

¦'í

'M

'«Ult •"',« . vV

..,.,...

y\

i

W?Â

vil

m,

!'''¦

f íipV>_<»ÍK«:(-

fc

p?Í_Í9SbB_S5e>pÍ ¦'"'''¦Hc^-'-p^i___i ifflH I '. _§K ¦¦''¦ mwiSÈÊ»HHJ_t '','''p'__c$^fi__H_L lifirW»^ m% isls

fiB >_>_>_>_>ai_>^^i_>_>_p. isSS >9p->->->-. lí'' í[iSk*nmmmW vEJ^il ' i_p_p_p_p_p_p_p_p_p_p_p_pK^^^_SSHH|SR ^^P^- _tt

.|f_k''i_^ l_$i p_.f^^^_B fÉmm pK^P^pWv- ,' 1P^;'pIpilt^^nK >-<l' •¦'•_¦ V-fl >|>^pjpVvd>_n

__ MV. uSI H • •_¦ p__^ ^i_______r_____________________>____r l^__rt¦ mii.uraKS__pi m..mm m >___¦ %&&!&.*wmwt- ¦nVmLJB ¦' _1 p_l pBW^w' - rW:Éyy,

0K-._i V ,/V Ks^lslslraí;p__H___l p-PPI*'^__D pB___Bl ?tíwi__l i___r .___» p__________B^i* í->tm_w< ?>_ü15' .H p-pP^HI^B p-f_r^^py5^'-^';y^^

pfl_v :p'^i_%_ HaHL .' ^_^íí\'Lí_t^a_p__l¦_ p_H__B ——I p_____i H S_rMfe_ ¦".' H

>_>_>_L _p_H <_>_¦ ¦ f U BMMIé «tiT.fii{ia_1i_iHi_i_i_i_i_i_ap_p_p_p_p_b.__p_p_p_p_pRVfll p-p-h vmmmr

''''"^^¥í$wÈmm\ >_fl

r^tÍ p-pRS p_PI p_r "OB^_pBto_B Bp__ip>.!_f_ l__^__i p_V i''*m^i p_FH

-K __Bff-fiPIBillpM --j- ¦' -,-,,,.. -„„J.„i2_;^^___B K1P___BiH—¦I iVH—í i—¦É_k___i !____ ^^^''^^f^^^^i^S^I&flSSf^^Ê^f^^m- ¦¦ ^Hpfl>fl>ri>UH pHÉr1^ v: ^|i|iji|ji||^.***»-T»pj r,**^«^^B pHffP*_p_i^B

I p_p_f^^^__p->9p! p-pPI ¦'•a.p-p-p-pl Es|ypâ| W' B

vÉ3§ffiyi;i" y^-!:':':''"'"y^Í7',;!'''/^' yMy ': ¦ ,";.y t;7',':^^7^f/\'V-;7';7'V:;:;7^7> y7 ';>%»»y y;' y _ .y. y-,'^

ta fr I ií .sr^fe^ ... .J"—á..,„ .w ;:-:.';'- "' '.j.'- ¦'' _Br* -'í

0$%* ÍJ ?W*fey '^***' Il*,'__:__Ítt '" T" " itWtf1--'

p-pMpB^íI pp^2>_<_<m<_<S9í plw^^^^^í IsIO' p_i_if^p_i_itA^_tí_i_i_2_p^ji_p^_p_p_p_|p_p__p_p^ri_F_È_*-•«__ -A-p-HK w^^'^ÉM wW* *T¥ÍkÍÊMlriW''m^-mT mf¥tfJiaP 8 |lij__^>^ Cj i_L^-----p-p-p_-_i*j-L4flp^^-f _p_WI-/Jh i'fll lí-pWf_----p-p---p--fl--_^Hp^U'(íl--ll1 t^ fJn I ri WMJtI ti iaSI__i_p-<_^ Hi i_ll lái -flVIll

/ \Wm mmu W^^^pf!fflgaS_i i—ü7l _W Jjf y

^B8 n^ ¦ TH

_¦ •'Wp-P-pI i-f >_pff

n pWp.pf fc_L? a I pf^l

El B'ra9 IBwW,-jpf^^^^Wíli^BfflBjW^

xposição deCampinas

O acto inaugural teve a presença do InterventorAdhemar de Barros

Esta pagina fixa aspectos da inauguração da Exposição-keira com-memorativa do Bi-Centenario de Campinas, facto occorrido no dia 23 deAgosto p. findo, com a presença do Interventor paulista, do Prefeito dd-õjuella importante cidade e de elevado numero de autoridades e pessoas dedestaque na sociedade, no commercio e^Yia industria bandeirantes. O pro-grarrima organisado para homenagear o Interventor Adhemar de Barros foi

p-pB-piIp-P-P-J I .Bell ' 1

^^^"^^l^l^^^l^l^l^l^l^l^l^l^l^l^l^l^l^l^l^l^l^l^l^l^^^l^l^l^l^l^l^^l^l^l^^^^^l^l^l^l^l^l^^ Jpd-P-T-P-BK-P-Bl-P-P-T -^^P-pSÍ P-P-P-pW-P-B P-P-P-B " _>_Li >_>_>_>_>_>_>_>l P-P-P-lK-^V-pBpMmIpHI p-p-p-p-pmH^-B p_pV^B pB-P^SK-E^aiM-g

' ^^^^^^^^^fí^^m^^^muumMmsmtmuuuumj*'^mauuummmumuuummV .-.'^p-p-p-È' T „ _>__¦ p|HiHBU_Bi_>B>3>S_p->9pffi_>S<BiMiwL

vasto, tendo sido executado com muita ordem, grande animação erepetidas demonstrações de sympathia á primeira autoridade de S.Paulo. Reproduzimos também alguns aspectos das festas realisadas emhonra do dr. Adhemar de Barros.

— hauguraçao da Exoosiçâo do Bi-Centenario de Campinas.— Inauguração do Pavilhão MunicipJ de Campinas. 3 — Ointerventor paulista chzgindo ao local da Exposição, acompanhadodo Prefeito de Campinas. 4.— Alumnas da Escola NormJ, queassistiram as homenêg?ns presidas ao dr. Adhemar de Berros. 5 —Visita do Intzrvcntor á Escola Normal de Campinas. 6 — Chegada dointerventor a Campinas 7-- Grupo feito na "Fazenda das Pedras",após o a!m:ço clli cfferecido ao dr. Acrumar de Barros.

íy /' n ywWwíp'.'.', HWirii''/,.! w*w* -\ '. !'¦• 'TffWl»sf_PnCtS^lH'í

ít 'v

Ai_-_________l"'l^_H!__Í i-BP^' 'TI 'JtÍ_9i_íW__H ' ¦"* i_

_B >_>_>_¦''^liir^iH-liípfflrí"^Bp-pt-w' ''fli'^'lí* i 7 ' ''__i_i_i_i_fflSi_i_iBi_p__p_rTfl '''/<__>_>l mmmW f* LvSr9<»^^9?_>fli__>_>__>flifl_>_>_>_>B>_>Bi_>_p_>^^

>_>_pIe!< ''''^

»'!' wtoH R_i_>_ii_ T7_i_i_i p_p_Rv' 'àyyiwB p_p_p_p_p_p_p_._p_p_p_p_fli''1' i'^Ti-i-i-i-1-^.'r-i_H p_i_i_ff^_B pfl-BWW i-i-i-iWfll

*t T ' ¦''^'X$í<Í3fâ^'^lffi ]__-,. , ii.imu.jn. „.„,. I1M1IILL-J. Li-I—_-__-^__- ' ' ^ ^«Ü-P-H

-P-P-P-P-pIpMp-w. P-P-P-tp-P-P^^^^Flll •p_p_p|p_p^^^)S^'^i_pB_p_p_'!p_p_p_>_^^ tP -P-P-P-h ._r^l_f**%4_l. lJS_P_>_P_pff -P-P-9 flpffiK' ?Mi_____p^_wPMK—ffiBSi|il'—_B_p—p—fWti^i^^-i—p.ai—^p-'-.___Bwi.ppá—pailW >j g—fc:—^,f*Si iS8iWltt_—Ip—» JB^SB -* y **»,»¦''¦' i i«AL' -»¦ - H '^Jl^pffiJH^^^Jfe iMMtiJiUwlW—__f «Mk j pSv^mp^ífWF'*»dH_l ^^HH^ifl-l__ " tJM __S^t'Â_]_r_Je:v.jC' ¦ __SD% _t''w ar-w) Sw

' k_9>

pKKfayJt—M 1HLw s——a wÊ fll ¦ Blffin > ¦ JmÈÉtmI .-¦«¦j-^wH M-''!-,'''.*'.-í^_y. « ^T' 7_Sí^flSp-_--IWpWp-i-H-igH l__>^ p__i__ __«* -1 iíI _¦ MM \/&Sm Ba.___?i ^Wfll i_>_h$»pImih1 KíáíWT; :t_B__a: iMil8a____wl!Sr^flpM£¦¦"¦"¦'¦ >S>Hm8 p_p_p_fc'*'*f¦ ^^_H >B_lrâH _>_>_>1 pBV^^H &--M SSkl pWtfra j ,'^a >¦!'*'« >_>_»rW%PX''^'ml >Bkw§^Í% li v ' - _vS_p_flflp_pflk"-aS-pBflpsBB _>_>_>_>_>_>_>_>_:_Q_>BiV_<yiH

ítl^ ij ' vS mw 'i< Sh»li___pffli>il B_ 3Sí __^ i|_^_>_B K@*3 ''iSU imKMp^mi—__!-W"Mi Kv-i—I IMPl—h—r .'¦ ' _¦'¦» \ 1B p-p-p-F BT Ammw^tw$MWm^ m Smà* _B - ¦& I ^K .BPPrlM ¦ vBiPB- í *^^_B p-B^^^-B

¦'^«^^^E»ii3wiKi^^pfiSiss™^i_^iWwy,^^7---.;í,.-'!'. -¦ pjy-.i >,, ^-,,ty M^^^^Éââl^Np-^l-^-p|p|íil¦À'"

¦xi#*fi*m#éi^y*^.r:p-?«s;>

»_s-tíaáíii^iáiiíisâá_ai^i_i^iggi|

E fl Blifltn* * ãBSSrlBj- W&mWS ii 99 " BHBBf ' ''SBflHHHKÉi^riliaaaaaHaaaaaaHaBHH«saaaaaaaaaaaaBaaaBiiaaaaaHaaaiBi*a^^

H- BmBBM^$flfiBl>"~<&* 'liV*,' '* *%'fe^ ^*í^^j9DtfiBfl_&'~.'.''*6Í^iC^^v ^^^ *""_".« i*-- j'j*'B_ Bwfifei ¦? ;ifl_' . BB_ ... >.•*** ri» , uí¦P ^BBflBTBfH^i^^L^Á^ !W*-T^'"t*«L - *'\i^'-'JiBBmBt^yf¦Gr ^HmWIbW^^ "TOBT ^^fflr^«^^^^^---^B¥r^^^BW^'-^^raBB

|^fl i^a^&^^mrí^ •Jj^\^i/%AJ^Miftjfrfcfc • * íaísâSifaí <J A^ rífJ^í ¦'-¦*_& ' ;¦ ¦;"«£> ._dd"rató& * __.rt'_íWi.lí!í,*-í' 4

iii.'ifl ütíO B''.'vA B^TiJI linfl ^ 1ttWvjty**s '' '''t ¦™%F''iíwJÊmÊJÊ .^S'\' ¦ \"S ¦'¦%"..¦ \j&Ví'- ^_k _ Wfln^HS *-¦* Jl JmmMEmtÈ1 'BBBBjgMBffl___j_Bl—1II—^—1_B y '-l ^S7 ^OifB Ra m ;í'"**aP^*^»w:'w%'w !— fli«_)|j_i | jEAw£$mammWm

i>'''.' BBJ ^Hí^iéÍbI'^1 ^//Mfl HbH&yj ^V !^Wfc ~^BBBCBBBfc

j4^Sj^km~j. m - *^~J?E_ "^ ¦ *""fT ^iT

__W_far' * ^àJ^-Ss l¥k^R AK *.^mC -**« -í!k^4j ^^»A -< í tvl Bfl _¦ _¦__''— iaA__J _i_S_H Knflfl HeL* * AvJP^^Pa^&J^^^^^T ..^fl%-

*|^BBBBBJ

fis- 'B_l Br^TBflP^ ^ jHW'' f-^Bt^* *>m^ m_| ^B%jâB__L4_B__^£_fii_.rICi '¦ bBBbÍbÍ ¦'**•''%'li««^"^ ^" Pi 1 wS^%v "^b'-"'--''í'\_B_ ¦_¦¦_¦_ BB_B__ BBQk^K .--httB-

afc>M Rr -~fl ^^fl KL- ifl _¦>, '*í'•Sff«? I )\ la^'"^ litl A-wilU Knik L fnBftài oi•'5? BBBBKT i ^SBBBBflT^ —p^^_» jmu mvwi mt ?\<i _*>-'BI UNI Bv^ y ^^ Bü' ^BJ E__ Bf* ¦_ujti'H IL^ dlftl Ir i&V b^bbw^h^bI Bk^^^Sb^hI b^b^ v Bm':,'¦ IHm fll BaflLli1^ kü1 ^b^v—^biJ HbâflBl^fl F%ârBj ^__t_fl B_it1BÍj5»_{9 B ^B**" ';j|!||d U Dl P''í3 BA iflRvfl ¦. . ¦¦- s;.<p-K:J)Bi^r-:.yJA»:>í.v^t-.\vjM*BMtM^ .-3'^____i .. Me. ,'^B^Ibb^BÍ"'U—^ MM»

ifl au__M BBB__fi l_J'' '''.a BBBl ^^^B B__P^V--: '.;,í^I(b| IbÍtJ bTt'IBhL«^wB Irfl K: «uí^^Bl- B_B__T_i_í mwÊIJaW- _b1 K A*^^- _)¦¦_!

^_u_! ^b_. - k __ _> ^__^^^^^1Bbjm_3 RhtTw^-''1^^^! Ba BI Pni LM K'úíil 1^1 Ri vv Im'7 Kflahi ¦ bj, ^j ^b bb_ ¦ m bb rv ^_gá| ittj niMyP^flir iLii H H bYJ__b___r BbB_B__

tJET^"''' jfl _¦__> fl flK fl ___! ™^^^TBfAfflÉjáÊlf / flfl IeBB __¦ B_H__B_I w^^^ ''&imi^ffl Érí ¦__ _BB ie*™i m¥^^

HW^r- mHBflBUflBmflb«---i

>.^£_H_

UM GRANDE PAULISTA QUE DESAPPARECE

Leoncio

Amaral Gurgel, que vem de fechar os olhos para o murdo, erauma curiosa organização de trabalhador, que sabia dividir suas actividadesentre a industria e a litteratura histórica e, em ambas, triumphar igual-mente. Dedicando-se ao commercio embora, elle não escondia sua vo-. , „.

ca9ao Para as lettras e foi na Historia que empregou o melhor de suain e.hgencia, servmdo-se do seu espirito luminoso e paciente para as pesquisase buscas que o trabalho que mais o seduzia lhe impunha. Sua obra. que ahi estáa perpetuar-lhe o nome, não se impõe apenas pelo numero de livros que deixoumas pelo valor que elles encerram. Inimigo de exhibições, escrevendo sobreiactos históricos, sem vaidade, Leoncio Amaral Gurgel legou-nos, sem duvidauma contribuição preciosa. Muito o recommendavam os títulos .que possuia!de sócio do Instituto Histórico de S Paulo, da Sociedade de Geographia de Lisboa,do Collegio Araldico Rorrano, do Instituto Histórico e Geographico da Parahybae de outras associações scientificas e litterarias.Os funeraes deste illustre filho de Pindamonhangaba, pela sua imponênciae concorrência, bem provaram o quanto o commendador Leoncio Amaral Gurgelera estimado. E bem merecidamente.

L C.í~: ¦¦¦¦¦¦¦'•¦'i9&%B$-'9~ rm\- lll fii i¦¦^iiiimu ' M^wmwm^^^gj| ¦ ¦ I

m m t 1 *v lã ü lisI wm í >>3'.'.Ã. M» \.m, | » i til \%MmwSunMmlWm"i'^^Ê Mr^ my< I W \

A x^Llli II fi B Lil*JMm é^mMu WL* fil »TBT* 3BB^. mVrAmmmmmT^'m MhÀAr^ *

1 lRBrr+%^ bbw-iW^^jbbb' fl Pfl HBj KT!i fttFfl WK* *¦C#l , fll*1 ^i [mm\ Bi "s bTiI bV'""bS3 ¦flflfl fl "'ml" vumWm âr^ ¦ i%aIÊÊÊL ' ri$Ai ul Iw^flÜI 1 jfl bb| ¦*»*tM fl íBh 'fl ¥\s' Mmj J| ^\^f ^- ^ flfl B^fl^

^B Bk^i BBW' Jj Bk ^"B

9r J| BbV^BTbV VL -^* JBBV Mb — W' BrJ BiLbB. íf ^Bfl bWbVI BF^ t!^M ^HBBJrB_ BBBBBBBBBBBB\BBM BBjy 4? BBBJ "^Sr ¦'^V^Bfl BBí »•• ' vBi Bfl^VBfl BBJ Vfl BvJ ^Bflifl ktS^Hw VJ WIbT im\r *M^Êm '.^m\\ ^^^^^^^^ *V^ki>B<B^A^^B\ AV B& BTfl

IP JUkSBfl Bk^ m^m OflM BBH>Pb| /bhbbb^bb^bhbh vJ Ibll V'<4 I

BBMu^^vBBj^Bfl Ba BB vBv/ J BBa BvBvBfl vBvJ mwÀwm BvflflVfl fl fl^^^^^fl Bi ^F**T>fl Bfl

K'%JBflPB^Q H| F3| H^l V |^ Bi ByBl^^^^^B Sw¦E '^T ^*\ fl| * j| bI^^h^^TbbS P*ilflV^ ^^B ^fl «R;^jB b- % *bB ^V^BBB^S^I* ip*. .'L.^tJl if^ ^TlflB^i^Bj;^ _ _gqB/ aW%. --e BsSBcBl^fflSrt^BB^ Au9P ¦** ^à™BB*'

^JPvJ 3a%.* •.'v«^!«Bl.^-jr:- J*-:,JBP,B^I tí" *• fl Br^BL. _r jrBBBu v^3r B\ |' ^>#*_XrTW~^ kl f^Bi¦f^CÍB Sm^': ilfli TnfflriáÉi á^&*ff^ JÉ^^^fl Br* *BBj V .sji l^<a ^1 *> i fl l^^tL IBllf. Jh B\-^"*' BuX* s- -*** *BVk'»- BI B^^EsBk il' Liív/w}-^! Rim Imi- AA ¦ A (HU1 « ¦¦kr*'BIBrBl Bk Hl^áíllll nfeel>.'¦• ¦•- flj Hv A h Bv* "" ^Bl BvBI Bw l BI flyjv^ímryJB aBBisr B

¦ n K '^^1 BbW^^bI bV^bI BHHB1 B^LaBB mUAmB^EMbI• Hfl Bfl^^Bfl ^"ymflfl«TBBtfej BBBflKfríJi-T* X ^^ TA^Bt

' ffl^WÊ i^t1^^ BbTI V;"^B Bf^* b ^b1

pp fefllil I

(de

«'•nhoras, syphilis, .tirinanm. ¦11SÃO PAULO l_H 11_. Coiistuliorio: Rcsi.icncia PI_b_- _"* RUA LidERO BAOARÓ N.« 4K8 P^E^^J^SBifli^^M^lM. _>-BfÍ-l^!

Phone:'2n-8867 — Das 9 át íl hs. phone: 7-5891 (l-X;- •? ""^r-^*»^.'" 'Sfí- ' ^!»- —— E__BBjúePi**L ^c^^Sv- ^^ -X¦ - * •-' •-" -s^s^_______. um ^ry^MJtg¦ - %.,^ -^ ¦ "i.rí»

¦Li..- ¦ ¦ - ¦.,«•»,¦"'.-.-. . ¦_____ ¦¦í'^"''*

1 _fe '''¦'¦ *';'''.:'íi,i; r^^^wÊB

¥>^¥¥Kt¥tfÊmm\\mi^m\ ^^ ________ _u _B _i_^_É^_l^L, WiW AmW mÊmmW ^^ Mm^i

AÊk *± __ *K >_, _. —-¦¦ —-• _nV__ '-*flfl_flfl '^T_B_ -ki_. —a _fl *l -i-k. lAfll__~^ m_^_ >_ 9%_MK__1 v .-M^K—n—T-_Bk_b'_M_M__V 4 ~ ,—^n__^_"wV/* Al ^~__M_____i_iR_ J-_E-fc>v-i i-M-T^li ^Bb^jI B*~^-ífl-^fl _i #___fl_f 'sk- ._ __T^Bp^t*B| Wn_t_B_^^'; _B_b*wcu_l _k 'ÍFiJCmmw PB_ h^B P. ^% .^,BBk-J ^B ^n__r I UM ^x

V^V—BwJT _L^___B )_Y1_I ^__) __. E___^___rJÉfc_k _____ Mm., , '^^BH »«*1_^ __ iV ^^ ^_^_^_k_I ^__B_k F>B ¦_j^H- .^¦bÇZ7t_^»i_J_h!bBAmT^ _VfVUV_|€VJP!_É __«' _H__Pf _BB_?vH ^fl '_B^_fiftt flfe _flÉ £ if T_l Bf Tl^Wb_hS__^Bt_L/í' _^_H'' I^^ÉBflay* *t !JL H Âg——t _H_L_mIV%.. « ' 6_l lElcl^^ l^__B_JL _fLlE I *T f_rvV__P_k_^__9í m _tfW _B--^-^*^- ^mI

PP__I -f^-.'^va-fl*C_% _—.__—i -WSk.^».' "AMMfcjfl

-ÉKÍBiB B>-flBV-BB^.^B ¦ •¦_flBNÉuBfcí!^»- ^flaB JP^BE«Bi-__^__K_i R_ífif_k. wXI_H__Br IKL"-"^^B_^BBB w>* _ BU^Bktv. _H_a^BV tHp *^'___l^^Jtj»j WtB fl ~ ._>_——i^y*

¦BT^ B_^J_B BB__b\-_L___. ' ^^B_flÉ__.J ^7 ^V !_BH-_Í__4- ^B B^ 'l^rt I B_h^l

B__^Bb_I ^^^^fc__fl*» ^B Br^^r fcjB-i Bb-B-l j_ ^^mC' fl

1 e-2 — Flagrantes apanhados na Faculdade de Direito, por rccasiSo »lasesoao solemne realizada naquelle estabelecimento de ensino em lioinena-gem ao Arcebispo Metropolitano. Nessa homenagem tomaram parte pro-fessores e alumnos da .Faculdade. 3 — Aspecto obtido no Campo deCongonhas, quando as ;nponezas foram esperar os aviadores seus patri-cios, que não puderam baixar em São Paulo devido n forte neblina quehavIa sobre o campo. 4 — Aspecto colhido na Liga dos Senhoras Calho-licas quando da visita de d. Gaspar de Affonscca e Silva. 5 — A che-gada do novo embaixador italiano sr. Hugo Sola, n estação da Luz,onde foi recebido por autoridades e membros da colonirf italiana

BGHl_SÍB_tvt-___l B_BB_i Kp£?** */

[*BH¥f__Bl Br^'^^^1 l^_aW??V^*^LBEngS! BJP ' '¦^^¥m\ B__3_l RflSiíSÉ?^^^!IflPflrJlK**^''' :'^^flfl E^^ffS^BsM!

r 3bb_I^ _bIN

b__wf ^'''' áVI IN6I99Ifl flg@^I^^B_B-_fl slISffiP_F_Bfl ¦•• vs_l mWw&3mwLwBii;>WÊBr ,_BB BBT-Ií «%_. 7^___BB_DVk ^BB_BBBBBBBBBBBBBBBBB__KrJ*NK"_4J0^JflM_r>^^ s,, •

*'S?^MÍf^Íbb_Í

Kl- Síj£í>\' f^r-jflaK-aKflrliw^l-^^^y

A ULTIMA DESCOBERTA DA SCIENCIA MODERNA.A' venda em todo o Brasil.

íiíl_ .

I' f -wmr¦Br J

'..

BBBBkMMmmV

ife

• 52iS&rfíSS- (,

16 14 de Outubro de 1939

&CoMo/ickclombo

rCIMni?^Sta SCr^a?a mfÍS Um anniversario do Descobrimento da Americam^ o^rí^bel fr^rr8611 ^^fórcd geográfico. Brilhe na Tom*-memoraçao jsabei a Catholica, immortalmente impressa no feito de Co-

ajudaínos' a^tdcata. ** C°^™™ ™iographia e de massa documentaria, vae

pc„ur cidade de C^ttà^S^t^ ZSS!^^"^ ™°

cJ*inBÍ'e»'det„c'Sl;?e ^^ «"¦ -™- ~- doi PÍan^as" dá

csno,1!,-10 n/letlnham ol,sía,cll.los' mesmo ps do tempo. Ao almejar triumpho sabia

PÓS dosP^be"T.,_iglr,a;rdT ? iqTla tC GrÍina4" Compararam esta cidade em

íeiros e penes " C íab°lcir° ^ *&&*> bem P™tegiclo por torres, cava™

b.^CT^fe_trâ_a 35.-"- d° *-«¦¦ -*- a

silbefVcSelh^"11' ^|bnSO V

t P0''t^L P^en£uPeSrdisputíraco1ieaisaiici de MsteJ.Ia, daquella se assenhoréandò por força de armas e n^o do Jirllf»

Aiionso V, o depenníído, pedio sõccorro á Luz XI, de Franca "n uhiv^l«ranha . Jmcou este na teia das negativas. O rei pó^ugúé^iSSínnSo" SÉfe&tô^ÉÍf TgU,P Pam a PtStÍna a^Ãhando D. oão

"p oclanar^

para.accrescentar aos reaes titulo paternos o de senhor de Guiné ?de l/eltnu,°déCÍ ,°ct ?7

rf,r;a' ^ ¥ ^ n3° de H^"é 1V de Castella e sim

cebola e cio alho frito ° IS''aCl ° temPcro COm ílzeite e ° desandar da

Ouíro inimigo se apresentou aos Reis Catholicos na sua peleja de reinar o cali

Ch.m-1. l,a-stante ruças tudo parecendo antecipar velhice e desvalimento

Lmquanto isso Isabel e seus filhos corriam os jardins da Alhambra. Ahi ao per-fume das rosas, symbolo da brevidade da vida, succedia a folhagem dos cyprestes,sentinellas habituaes dos túmulos.

Reappareceu Colombo, o vendedor de sonhos, na phrase de Walsh. Isabel eremando consentiram em ouvil-o num scenario de magnificência, a sala dos embai-xadores na Alhambra.Dingio-se a ambos Colombo e não á humilde, sim á fidalga. Pretendia navegare descobrir para Hespanha. E tão certo estava de descobrir que previamente requeria

títulos ue almirante, de vice-rei e decretos de transmittir a herdeiros.Para segurança de tudo queria contrato. Palavra de rei não volta atraz, masnos provérbios é uma cousa, outra na realidade.A principio os Reis Catholicos fizeram á proposta ouvidos de mercador. Aca-baram accedendo. Para a navegação de Colombo três caravelas sahiriam do portode Paios, duas esquipadas pelo porto, em razão de offensa á coroa e por castigo, aterceira por conta do par régio.Em 1493 estava de volta a Paios o vendedor de sonhos. Descobrindo a Americacomprara ímmortalidade. Gozou então Colombo mezes de triumpho, de honrasde distincções.

^ Retornou por vezes ao oceano quando Cortez, imberbe de quatorze annos, ouvialições na Universidade de Salamanca, um soldado criava filho chamado Pizarro paraconquistador do Perií e um pae na Allemanha sovava a valer o filho por nome Mar-tinho Luthero, o futuro espancador da Igreja. Num castello de província, na época.um menino de oito annos,Ignacio de Rescalde, sepreparava p.ara pagem dorei Fernando, o meninomais tarde servo de Je-sus quando Ignacio deLoyola.

Após abertas na felici-dade e na gloria, Isabelvio sombreado seu fimde vida. Pungio-a o des-vario da filha, Jòanna, aJoanna a Louca da His-toria, a mulher do archi-duque Felippe o Bello,ralada de ciúmes por es-posa de galanteador in-corrigivel.

A 26 de Novembro de1504, Isabel a Catholicaentregava ao Creadoralma que a este fora tãodedicada. Vestiram-lhehabito de franciscana.Expirara em dia de tor-menta, o céo só pretidão,a chuva ás torrentes, osrios em cheia, o ventocrescendo o luto ao sibi-lar em hous, hous, houssinistros.

de Isabel sahia de Medi,,,-, dei Campo para Canada. Trea^eSnaa^routÉnebre transporte por estradas lutulentas, chuva sempre a cahir a todos enregelandoDons mezes antes, de regresso de viagem, Colombo chegara a San Lucar orovado por vinte e oito mezes efe adversidade, pondo-se a caminho para pedir a ísabeven onf fran-SSa ^-^ Ao »-eceber a noticia da mort. da rainha, Slômbo escrveu ao l.lho Diogo e disse-lhe: "Essencial é encommcndar a Deus com affecto e mói-devoção a alma da rainha, nossa senhora, a sua vida foi de continuo a de uma ChiStãe a de uma Santa, sempre em tudo disposta para o Serviço de Deus". D'ahi a círteíÍiUeaetSdon0

Se'° da G1°na DÍVÍmi' bem l0ngC d-preoecupações dÍste mundoIsabel a Catholica existira n'elle 53 annos. Por mais de século poderiam ser

ó eW:rr,UtrVnCeSfantef d°b-™ °" ^Kcaxri idade. Colombo pouc" Sesjoprey^ia cobre, ulcerado pela ingratidão para que, mu tos séculos decorridos

m^m SeasamaSSC ° VC1Uled°r dG SOnh°S' ° ° QuÍx°te dos M-s don1^!-'

. <__»JH»*'»*-'*W^wa-ac-fc,,

^*A%&^

Isabel (1451 - 1504) e Fernando V (1452 - 1516)os Reis Catholicos.

&écr&$9?*&£ ^Lt-^/^

Um áesto das "Victorias Regias"

<§><§><§> <§•<§>•§>

*#¦*;***;.* ^^^m _^_^L^_fl_^_B BB _^_fl KB^flflk ^BJflfl t^^-^^i «j ^^^t _fl ^^Bl _^_B -^flfl flB_^v bSkImp

.B fl m^Bfl BB BB B^^fJB BBflJB BBi fl _^B _flflHÉSfl B^U''a

,s-^*»*w'-tf*-'-^T'-rT1' ,.¦!¦ ^*^jbÇ'' • i .. • ,,.-*¦ g*. W-Tt*í* _.- . ' '*¦¦¦'¦ -*¦»'. i'i'* ***tBN__*_í^_*'^Í

.'.'-sj^jsse*; : -"' ¦¦,.'

Em beneficio das alumnas pobres do "Collegio Maria Raythe" as "Victori,, P'

as pessoas que nelle participaram.

¦

±-'Vtl_wft_a_BL-

;.-,yí,-f

' 'J

,;¦'*

*» I m i"

":v5

^¦^^s^mit^m^iírm

"..Jí&mM:. í SÉmmkk

^^^^ .^MmmWÊiíÊÊÊÊÊUÊmm^Ê^^^ ' -^IWIfllfli¦¦,¦.¦:,_.¦¦¦.¦¦¦

¦' .-¦•¦:¦,¦¦¦¦:'.:;, ;T'"'-.'-" ^ r-':¦*¦ ;,.;; r. ¦¦¦'¦''.'.

'¦.'¦ '¦ .'.'• ''*'..

BBBBBBBBBBBBfellÉ^ v"- -' -' *%Êmmmmwe88fâ3R8ÈÊÊ£Èà-,,:. -.: . ,.; • ..:¦. :,- , .:¦. -íy-y-y-yy.' ...-¦¦:

.-:¦...:.->' -¦'-;¦.:¦'¦ .-¦.'• ¦:¦.::. -¦¦.,¦! .. ^

RUGENDAS Viagem

-.- ry-'\y-.' ;,,:>.ijÉSSÍÍÉ^^

-:>fi«S^y."yy:-^.yy'ívy:^y*;;;'íyy;ií;';''Vyy ^...'••'- ¦••„',--"„..,Jflp§^lllilPittoresca pelo Brasil

4 . ¦ FARTE

lllflllllllll :":l^^i

BBS

¦ ¦.¦¦,-'¦ ¦¦'.¦

•;,. S

üy:-y

-í'

---.¦:

•-:

v.-:-~.," '[ " '±mi, ¦¦':'¦' . ''-.'¦ :¦'". •¦ ¦• ' ¦ ' . .

' -.-• . jf: ¦'¦'."¦¦'¦ .;,. ;.' '*-•; \. -y '.'--'¦'-¦-•; -.: -. - ^ - _

'i~.' _•;. ¦.__ .-„.-¦: '. ••¦•¦'¦" -. •'-¦','¦ -.' "" *¦ V*'-:*: ' '¦-¦: ' ¦ ¦.-.'"'..'-.- ' '.'¦:"-"..'; ;r vV.'-/^1?; -: ";/*-> ;.

.'."¦-:: -¦ " ;¦'.':'.""-'-¦'--'¦ ' -'"''-""".-- ¦¦";'.' '.' ¦" '*' ..-¦

~\\-*£. *'."' .,- ':¦'¦ '. '¦'.-¦'•^K' '¦ •

''%:'• • '"- .-' ¦'"¦". ''"..¦ "'.'¦'¦'-'": ¦ "¦ " '.." -." ¦'' '"'.' .',- _¦:.•--"""!*.

'~'. ¦¦¦"" " ¦-: '"""" ¦ '•'•'¦'' --.--¦¦'"'¦-. ¦ ''¦" -'*- '.-,"- " •.' " '--- "' \ ' .^.' ' 1 - -~-s- '¦¦'¦ '-..' -; : .'-" -¦*"• ii* •>>.'.¦' •* - \-~cl' ,' ¦' :,* r

" -^ '*'.'- - "" -.'.':".-"".' . *"V- ' ' ¦" ' ¦'¦'¦',. - -.,*- . ' - " - ; * " -'¦ *.- "7

'^.^'-¦'^'v' V' -' ¦¦•--: ":-yy . A-;V''v-rv0.;'::-"'- --'y:^:r;---" ¦"¦- ' :íy.-y.^.;;-y:-'yy-'í -'•>' ;-^r,.---::> W:?^--^;^1-.-",::}.';... ' -»'.:r': ":^í.-v;.:."-í-i--^7vwU-/s'::-^;;:v:\f;>>-.;!iJ^^^^^ * «^K?^ " .; ^-: <TíSíJtÍírX'>^ÇÍy --'¦¦¦¦•- :."V'y y

^^Ê^mrn^^^ ¦¦'''¦' ¦^fmm** '^M^-Jt^

cx-i. ^iE.slikw^v s^'"'v^^jHte^s*3 ^ii3^eb^ ^afè&&iÊ?MMW; $^fê£&iswFtfiÍH b^^^«Üb»^ ^^KiÍT5ÜKLffiJ»i3»^S LSâsãsliBmKimísKaí:^1' . JalL^H? ^^Bd^> \w| -^|K^' xsÍkHhíBvK; *L~jMJmTxZ~mmmmmJtl w m&^:mimmmm^mm.immlZmmmmmM~^^^'*m^^^m*&-*&mmmm

HJrTOB^wWmnmi^^^^^^^*^^i^i ^^-'r- .^^^ÍL*^ a \ jí>*r jifjwBn» - T' .t;'^H^r!*iíBí»JH?l!!ír**i?^WíÉBBBp--iÃ^!*: • ~ '¦ ~--- •"^^ ^' - ^^fíí)y/\SiSmWnmm^m^mwmmma^Um^m^mfmw^^m

WÊÊfJ:-MW8M té&i$fèB%mmBmWMM mÊJÊmWmemmííWvm W^\ r i *x£2jm\ MÈÊÈÊM2M KâV^wl R^-'»JÍÉI^E^jHb1Bt»3K

' 1 m mWm j'\ J Ir ''• ^ll ^mr^'' Ti; 1 nJ'vBfl ií it^¥iliil iílirTi ^^s^P^r^il^rFM>H3SflrW^ÍB^^rff

i H ESP ^ll^i ^m»^ ^Ift^/^l- ^ll^âW^ in laLi^ I r\8ill ri ImWÈÊÊmMÊáwmlmWm m ^^w;olpVlF^^iW^i li -W <^âi LJÉmI li/lSI HPi ímmml I ' "'UHÉB T ¥bB|W>WIW .BTIlflÜi rfl ^3 sUl ll/iWlli^altv ^ I Jf* n n J iílHMWU-121 Inlíls inV ^SsW tdisfl £¦ BP9 K A liifiili ' We. ';-14Utíí3I»v ¦ fâ ¦ã^^l r1 B # -^BBBVBB ;y>BBv//JlKtSI RflH ^yl IjW; 1U PV^m J39 B llVllMjÍBlP ''i^^BV\ S ¦"•'•¦-¦¦'-' ''mmmmm\- Íl - b1 Kfl B SmmmmSUãFH

b-kq bk i^v^IbI n in mH u j>bihbbb i j ¦ v j hv^.3 §//////wf&m mWm*&%ÊimmW \^H| IIBíSr*.^ b^ ifl ™í?3l bbM k ' MmmmW M bF^í B ¦^WfJffãm f'bbísbJbs^B RBsgSflfc^^^-^JSlMl tL 'yoBiwJ KBBB-'^VA^fl RSSbT'-''-1! br9 bP^!isí^^Libí' fl ^jflH flR -flE bBbbbbbbT- 'SmmmmmmmmwrmmmyWrmWmm 1**1Hffinfl BBE?'$a4sll VC^"^BeBL**7^^i ¦¦ HPafl K^Vr^JK ^P*^v 4EH - AVBKMC^ . ¦ *^3Qv& JB Bv^^£9 STbBBBBBt BF^ [lV «fl BB -WBB BuBFáf¥'*// MB* / '¦iB^WBP^á^^BBBBfCTBW&Jir^^iR^y^» ¦p*r7^KBW''^'*^P^Bffg^B BB^S^- .^fl| BF^ '-"

«BT ;BBHbB^5^ -*5>3.'w' *"~ 4££ÍIP^«^^b1 K^^B^^j—M ^H ^L1 ,fll 17 /i^fl IMP ¦BBBBBBBBBBW *1fl mmmmwMhl} m*mm\m\ li !lHf/*y. m Ifl tfaga»'"- àv vsa^ s llBBll^Pflk^^^-Bl^l^^s^^''- ^k-' 'i- rv£«H^P ^^H . BStTgBtv <^at j fl3K' H4I Rflr Milí l:Hrc aljM í»* i-, ?B**^Wr'íi ? íTitB B^^BSS^5jt^^^^?'£*?^síÍ B E B^fe%^ -v "•^•~^rJSz£^ ^^8^^^^""'-í^iBmE' ' W *'?^»5^^sBSí - JB ^BJ B^—^B VwMmr/ÁmtiP if íJ

Kfll Ék. If^-jàüB^i BÉÉÉíÍj Eb^ \ V^*fl fc^ mWnmmWÈÈMif,¦¦¦IBB&MIPflBBBl-áBBEgWraf^elB^C^^ . ^-•->'i-:fe^^S^íííSS^^^^y^aa£i«^& w\ \lMffln Hl BMflHlíHl

Bi ¦BâJrjrmTv?svw'Za£jaÉjt^l IKl^^^^^^s^.^üy^^v^^W^^^ .K_jf^jíjSiiSjBsiBB^M B^B^yy^?^---^:i^j-> rí--v-- ">-•¦•'"'*¦'-siâS Eg«su £&*&' ?W~flLl RR!9jH>™n

^sBBMBaBaBT^bB4uB7^BB9iW>»ÍBBl^9^^^ ---- -^<e~-' ¦•^^-«J£iT>*i'ifcrJ----¦¦¦.^;'-'"-'^.'-.•^^c*!K^»aiarf3g,^^iapP.^--' ^V^NXjvwSI ¦HmíBBBNnBTKnwiaBl DPj^^^ - " ;4HP' ^iiliMstsiâBl LBk^BW^I<JL_fl bbbIBBWBBi^BBsaBWsBMr^gBWr^^stwBWiiawiuUM 3i.~r>yS^—CT'*gs^f^-r^***J^^^"YyfgJr^fJ!i'i^~^i. "*^l, ,-iC "! "" 1T' ^-it-SiiaQSSSír' . **Ü'i--"—¦' -¦ -"ü ¦ *)"..*S^I^Cw3SBBgfiBBHBaMMMBBBfcMlMfi ' ¦ v- "' ''JgisS^gMHBBBfc -*" ' ^-^. ^^iiiBlI^^cáff^JjWHP Híb. ^^Bi .b^BlBI

SBisaBm?VPggg^=r ^^7:v~:.,,-^^<-'y * -0^>-'-*->gS^fe?^^WSs^¦ .^-._..: — ^*e«4^g'r*<- -..^^r-.ait«fcia"--^v ¦•¦ ^BlMsBBg^SBlB^Ba8K8SB^«li >x^K'WigMgHBHBBlts»9S2&E5»sssE??2fí=éB5 _ -¦¦¦.--y-v.~'^s;, -:y*^\\¦¦•:. -.-^-rr^SsSy-rJcSr^BBljte^S^Syr&^-^^^a^j'^ScjtBiiW>^*'J^¦ -^.^.-^;;;.¦: jgMBBjBw*y^' -•^yBap^^á^JriffiWj^áfi-j-*^i^rnl^ÉffSB^BBBBE

¦¦ ¦:'.:¦

-y'."'¦

•:

O BATUQUERevista da Semana-

^¦'¦:-v,:Q;í

, v ¦• ¦-. .• -- :¦ " ¦¦¦' •¦, «;\C

If.{¦'..

¦ i * ' ¦ .

] ;i' 1 '

7"'1,(-¦.'

U'7

s ¦¦¦'-:

i\.'

7

!.¦

Kí1

fí7 ,7'

O que dissemos nas partes precedentessobre o estado dos escravos no Brasil mostrabem que elles não são tão infelizes comogeralmente se imagina na Europa. Talvezse;a de receiar que o nosso pensamento tenhasido mal interpretado; effectivamente, anossa imparcialidade poderia ter suggeri-do idéas muito lisonjeiras da escravidãoaos que julgam segundo as impressõesdos sentados ou aos que vêem as cousaspor um prisma. Não seria impossívelque o que dissemos chegasse a collocal-osentre os defensores da escravidão. Hamuitos europeus que, chegando ao paiz,acham que foi pintada com cores muitoexaggeradas a situação dos escravos emudam logo de idéa tornando-se espíritosfortes. O que contribue muito para tornartolerável a situação dos escravos é que osNegros, como as creanças, gosam da,facul-dade feliz de sentir os prazeres do momento,sem nenhuma preoccupação com o passadonem com o futuro, e basta muito poucacausa para lànçal-os numa alegria que chegaaté ao aturdímento e á embriaguez.

Dir-se-ia que após os trabalhos do diaos prazeres mais ruidosos produzem noNegro o mesmo effeito que o repouso. A'noite é raro vêrem-se vários escravos reu- .nidos sem que os seus grupos se animemcom cantos e dansas; custa-se a crer quetenham, durante o dia todo, executado osmais penosos trabalhos, e não se chega ápersuasão de que são escravos que se temdiante dos olhos.

A dansa habitual dos Negros é o ba-tuque. Desde que haja alguns reunidos,ouvem-se cadenciadas palmas: é o signalcom que chamam e provocam, por assimdizer, para a dansa. O batuque é conduzidopor um figurante. Consiste em certos mo-vimentos do corpo, que são, talvez, bemexpressivos; principalmente os quadris éque se movem. Emquanto o dansarinoestala a língua e os dedos e se acompa-'nha com um canto bastante monótono,os outros formam circulo em torno dellee repetem o estribilho.

Uma outra dansa negra, muito conhe-cida, é o lundu, usado também entre os

Portuguezes; é executada ao som do bando-lim por um ou dois pares. Talvez o fandangoou o bolero dos Hespanhces sejam uma suaimitação aperfeiçoada.

Muitas vezes os Negros se entregama essas dansas durante noites inteiras, seminterrupção, entretanto escolhem de prefe-rencia os sabbados e as vésperas de festas.

E' preciso falar aqui também de umaespécie de dansa-militar: dois grupos arma-dos de varas collocam-se um deante dooutro, e a habilidade consiste em que cadaum evite a estocada que o adversário ten-ta. Os Negros teem ainda um outro jogode guerra, muito mais violento — a capoeira.Dois combatentes atiram-se um sobre ooutro e cada um procura attingir com acabeça o peito do adversário que querderrubar. E' com saltos para o lado e pa-radas egualmente hábeis que se evita oataque; mas lançando-se um contra o outro,quasi como os bodes, chocam-se muitas vezesbrutalmente as cabeças. Vê-se, por isso, abrincadeira dar logar á cólera freqüente-mente, de modo que os golpes e as facasensangüentam o jogo.

Mas um divertimento a que os Negrosdão grande valor é a eleição do rei do Congo.Não poderíamos dar disso uma clescripçãomelhor do que a que se encontra na ex-cellente obra de Koster sobre o Brasil(1). Seja-nos, pois permiítído transcrevel-atextualmente: "No mez de Maio os Ne-gros realizaram a festa de Nossa Se-nhora do Rosário. E' nessa occasião queelles teem o costume de eleger o rei doCongo, o que se verifica quando o queestava investido dessa dignidade íallecedurante o anno, quando uma razão qual-quer fel-o demittir-se ou então, o que porvezes acontece, quando foi desthronadopelos seus subditos. Permitte-se aos Negrosdo Congo que tenham um rei e uma rainhade sua nação, e essa escolha pôde cahir tantonum escravo como num liberto. Esse prin-cipe exerce sobre os seus subditos uma espe-

Brasil 20 Í A' ~D/ t0l'aS "S °braS carecidas sobre o¦uiasu, nao lia uma só que exeeHn A ,1 . ir i

194

*.

}T>ki-áfSi&iéF%¦ m in•¦ ^¦¦¦¦^**¥¦% *.

JLN U CD it)JrSL Xa£b Jrl n/X,

iBflBBW ''.;.';!7ii; "\¦''¦';.¦;'.'- A.^ '•' AA A^A.A.A r..'AAjA 'AAA- ."jk,, AÍ

^BBBBBBí.'-A ..Aj':'¦¦¦¦¦"¦ AA-' * •^^^ffli'? '¦•'•> :'aS

:'¦-.ílSmWÊmmm mmWi ->BaL rí--**fl3l^V^WHsBaBBBK^ ¦"'¦'Á:'1f,V-'"'¦'''' ¦ * . -''"'.íSfiáaislíHL. '' '*' -^^iSrasIrB '

^m- ,*'»•'.¦ • ;A .¦' A -A'-" ¦.¦-. --• AA 1-Af'',,<\i ' í 'rÜɧ Bp1 "'" ^AW'*#Ybr»iBBBHTOTHBrTO^ ^SlíS^S^apíBBi ',, -fj

* - AAí*?TÍíf?;®^SfeM»tíw"í' trWrafJBB^EIffiMLwVi;v'i;'i--''*,í»:« '.;*s'.»'*' V- ' ÍSHÔW*^. ¦ J^mSÊmlmmwÊL' "QSía&È

w;'-aHK%iB'.--Aa "".'¦' ' . '• ^íÊs^Jrft' 0^'A .tllli^^

i': t^JaH 1%,'' V' - -' * A "¦*.' '--Aft?;''' ^AA^A^. - * « -i a^1* , v -j-C*-' BHflnHBB &*wv8£S8^^ :i ¦' ''^-s^ííA^ ' - •-%Vt:*aHrí#*W'iflE& ' * "¦•' - .„*i' ¦"( . í ,'t A "¦¦' /fl/ ^'«Vs -• .-/n i*.^<f^íSJM&i ¦*-**?/ *^ -af.A? ' *V>'* ' >-^ *"*" "* "r,'X$Jrl*>'nHi Y^iwr'• .''¦'¦' *f'¦' '" ' i n}i,!i,''-jj^^gj^BBiiML™JEEMKI fl ¦¦¦¦¦&*¦ '•iZJm- --1 A iJllHEs£EIA^tSA n .{**<'"< Ci« „ ~,2>-> •.-'ííA^HBL

E': ;'"'1*SflB BB8* •* . ÀÁ'"' íVÍS1 'a-''^ ¦'-' , . \^A ^ . j, ^ ?. "A '*,^£3^TV?j'ffiÍOTfO]tj&^ JaaBaa^HatWfflfla^aiBJBt^RM .

a.i.jtfS Bh .'¦''.'"*''¦->'v~Z- ^^^BÉB BaSLBaHaHBff1^ ''»' ow^Ww^rJ^^Üi^ ' gBJtflH&a^W* T-*^*">J ly .'jir *: '*'• 'fy..' S^W^?BKBKi rjj^BBJPJaglJBffw^k^S ifiTr'*^' *-í'*-'J'r -i-A-A. -"•-*¦ ' ;^Sj

bn K1^^-'^'"^^?!^''' ¦¦•'¦ .'li^i^BH^mHl BD MP^^aS ~ AAaAAjwíf^BKB B'<1> !/..-.''• . '.'O'£'- i M ' .^ Hu^^^VI ¦arvllMI Kl I HVrl BI'w.kI9 San ¦wnHNK*¦Il Es;í«ií.r',!'"' ¦ ¦'¦'-* ¦¦¦-¦-'fritt^->-'^ iaV^HáBB BBaftjflatl i^t^^aa^a. .tl^aal—aaàil [* •**** V V' "flHT'B-tf/fri i BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbBbBBíÍIÍIi i «-HBaBBBBBBBBBBBBBBBBfcT BBBBBBBBBBBfc BBBBBBBBBri BBBBBBBB -r»" mmW^l^S^áJvm vv/í*V í%t ••'/3M

ABBBBBBBBBslaBBaaC?£'i'>^HattaaataCT

' -9H ¦-¦?' '*"' '' ^'^^9&l«3^^9KfllBBBBB?.B>lBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBíE ' ' i ' l" lltaWr 1 n rW I i tlii i BMBWWHI^^M^^^HarafafafafafafaTafafafafafafafafafafafafafafW^^^^^^WWaTrlW aiiiillniikil Ml iTilTrTÍlfiílai L lltaãa'aW^r 17iatTCa*t< ilW ¦f^alMH iWll HlfcW

S IB BBBHHBBBHHÍ8a<-^H3iBa^»-BHH^ 4uR,»tfVfWaftBBBt^lafcS***»^^K»H arMBTàtataaTaTataTMmsalOBagMECBaaTrTT^^JBbB v^ r"' •^,^rS-t^aC»^a»r_S^K!C8^^FjB^^^^^^^^^ iMf^-. . ^^[^B-aK««-MsE£Ít99Qv^^SB

' "" **Tr"-y'^rrHlHilSÕatKataá^^' ¦Mm*J^Bpr-' ^*y • 'jfer*.^<hKlJ.^.-MgBlll^BBHB-BBBBB ^"BBSlJM.-aaaJa^aaja1|,^?Aa3^..-;;f^Ai<^ .jBR'

' Hl ^''v^lWWft^^ *^ ^^ÜStJ&^aBHr-flBÍyWJPaaBHJH^BBHBH £fb&mT^^ ^^^^^^^<!Sl ^^A^^HraTatl

^^^^^^^ a-'^- IW^MW^ j .< jf.t* .»^ft.' ¦ ^«j^C^ajftlWp^' â y*jf')Mr^*l'

:' tÍA* ¦ ''^'^Vf-^í^írfS . *a.« y*JT<^. '^¦¦»ffia^.?fcffiSjf8MWK r ¦ . ^:¦',-'•¦¦' *'-*'*, .Aíal ¦*.*'r'V ^

' :.::.'iv..- •¦'?•-.• A^:^A^.^i^c^S^8Ba^aKH?B^BaBBBBal *'i ''»" — . ¦•,•«,'.'' "^^aájtvT^i.?:". ¦•¦^^,^^a>wi#t^j>^a

fl ' -•"'"«""''MBafafayatàtagKatBBKa^ ^araa^nTaTáfj^H&galBlIWailTK^^«M-^flafl -:. lsía'^Z_^^^M^fiJaaaTKaaTamXA. " 1*íjll" f V>" U tji aWftt.yWaaTaW aBBW^B BJ^J KaTarJTararJBWIã""*^--, áaaaaaMWPIPWlWWl"" ,% <l ^ J Vy I -i '-t «a/j ^iT* gtf iPFJfrl^&TitatãjD^Pfi^Cf 'I-^ft.^Ü M Lj''JrLr'^"^9>^3all"fiavBjSBIB^Br V-Í ¦»».**¦»* ''.; ''a/ ..<L^ "B^KtBfrlSifEama^aCJj^BaBBKlIlBBBB '

* •* ^ '¦s'** .-**?-** •i^^*í^»j,*v * ¦ **• '"* '!T« ,,*'•;

"^ i, ^'TS^flr

' /AiTulaEãw*»»**»*^^ ,^«u»was£ieS£rM'. i"'.1' '' ** "'*'*">''-'M^ffi ''AAJ "; ?.^fjBp'tetf,t2'aÍa^ ¦ $SJBmWtf& ' ' "' " ''• '""^^^í É^^^í^^8L^pM1S^AAÇ^S

t:-;'MrS ,5#.<«** 'IjipíÉaHliiHlBaaiÍB^ ' ^ ^T ''^'f^ **' Jl * J» f, ^^Jç(W|rÍlK^SwBfflSl^íP-"''' ' ' ÍW^BtíãSPíIB^BBI^BhNS^^^ - ... „¦':.-•,¦ A'''^ :¦¦*-.-a.'' v<. <<'¦•*:¦' ¦'.'¦ ,¦ ^vn/^ -1 i ¦^?íj«i£"^'^ * ^^s>5£itôBBi*Wf^A^sü!^^ rf" . ^*fA-íylÉíW»fBH\3B^^!P^?^^ífilBPPS-'* ¦ RLA:.¦'.-¦ ' -;"B -AvA,V'"Ví' ¦¦.*"• «^í-^^iTsi^í,^:1 y:'''y-.*:^ ¦'.¦'¦ '¦A'í",í.2:A¦.ãuBBflBBí^ :"-. '¦¦ - IfflHa-uaiMa^^Ct^yEíK *" Tf^Tivi5**^íBflèiíiT \BbSíkI4hh A-; "---iíflBMiBí^pH

>«'í ' : -' '.."".'""f..-. .-" ,.,•','.-'; v.-laSa£ÍBa'l'»*WWK«fe!La¥aWa^^ '. ' .* '.:víMHrff^r^^a^KS^ffiSM; ''••¦'/' -^ • < SslIaKlíSW*"*í"a «¦' * nl > ^W^wi

a—ÉMÉMlM^ .. ¦ :••.•¦ ¦ TwMBWMlfr''''"r'-"'V''' ' 1a(Bl*^^^A'ràw8! 'V'^' "

flj?3^rfiMrBBBS:''"'<'-'''*'?^''i- ^''^rffiE^J

bBBBBBBBBBb

(Photo de MIRKO VOLPE)

iWífiiRíawifisSaSifiifiíí.^^

-sta pagina é bem a vitrine do Brasil. Por ella o Brasil tem passeado, exhibindo o que de mais es-pecíacular e imponente se esconde no recesso dos seus sertões, as imagens mais decorativas desuas cidades e os seus recantos mais deslumbradores. Quem se dér ao trabalho de colleccionar- estas pcginas terá formado o álbum das visões mais bonitas desta terra que nos offerece emceda canto, um espectaculo arrebaíador. '

Aqui está, hoje, por exemplo, a Ilha do Pesqueiro, um pedaço de terra que se espreguiça denro daLasoj Rodrigo de Freitas e que seduz no seu pittoresco e encanta na pequena paizagem que representadentro da.grande paizagem que a emmoldura. Bem que se lhe poderia chamar a «Ilha da Felicidade»tão tranquiüa ella nos parece, com as suas duas únicas habitações, seus nove moradores e as quatro canoasque põem esse recanto silencioso em contacto com o Mundo...

AHi vivem duas famílias, pobres nas suas posses, mas ricas no thesouro que aquelle panorama empol-gente lhes offerece, recebendo, bem de perto, a protecção d'Aquelle que, lá em cima no Corcovadoabre os braços sobre a cidade de que é guardião... E' por isso que aquella ilha, que nem todos conhe-cem, devia chamar-se a «'lha da Felicidade»...

«aiifiifswwifi.fis^^ m

A

' -íA.

',

• !.:'.hV-''

u

JBI-'¦ S- y---¦¦'¦'

! ¦:¦

«- ¦

'7:

7-"

I

SX';.->'

¦..í<

flg

<—«JL 20

fl Cl I

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflFr - jy^E?™ SBItil B

flBflflflfl^^^ fl ^'. '-7 vw*VJ^rvSÇr**' ' /ir '™jP*3¦ ^flfl^^^^flW • ' ¦ 'TjP^''" , /5B

\m\m\m\\\\\mmm\ ^^BflflW^flflflflflflflflflK iJ^¦bHL .^^flflHBT^HMflflflflW ^ /oBP^flwflW Vfl -^w^fll fl^» ^™A Bk.BB BS fl ^^tfflflfl WW -^"fl B^1

"¦¦¦¦fli ' m—-flwflflflflfl fl \ Vw^BBBBBBe.' ^Bw ^^^B^!B B' ^¦p^y^ ¦ MrKT' ^flflW —^"ÜB^^BBmí BfltV V ^ '¦¦ie^mmm m\\\*

BflflJL; .^B/lflflflflm /WaWíf';' B flk /wflfll^flflflflflflKmbI™ ¦ BJ ¦Lffl Hv -iosfi

BB BV flfl jT#^»W^^^fl^fl| fl* / ÁW v .7^flflflfl m M J r w p ^^B^7 ^^"JBJ fl Ji<Í PI B^

HfcWfPT'"'" :":: ' " '" ~~77^j3flflMMBBBBI

14 Je Outubro de 1939

1

JoíeI/ò U^ZsktZL--

o extraordinário i.iôtói-A 5„ "_:__ÇrfflI>de destaque no bailado internacional e

Na nossa nalcst™ r> ;il.,„/.„.. l -i •

o notável ffWiVre </„Ivr!ii I"";-"""-•""«*' e a quem devemosrographias de Danhnis Tcíu/ j 'í rtSda cstnÇa°

mais. A irnnortanc „ f V .íF„VÍ°>?' dc La 9°*? & Jouj

'ii^SS^S^éã^? bailarind tehentre outras coisasTs^üinic?- HffláSfíS!?^ discorreu sobre a dansa em geraltradicional. Assim aífirmo nn™,!! „

Sa..l.hc,atral de **<}>.* retorna a sua fórn.a elássfca !í7sua ,)nsi!dizendo!s.=s=z m^^^mÊmmsmcomeçaram durante a feüctra^a SúSS?

n°V°' "Lmo da dansa clássica balíet) „eÜ o(In

""^ "m »,<;ll'°d° tendente a romper con, ,i i V • r"tendo sobretudó^müitéeSà^-fen^^f' f" 8,ua forma' se apoSS ^íifflí"

movi„,,.nf„ c.,n..:l!i, 1_V,r,luosldade as Pernas limitando os braços a Wr.? i snb,do ° bai-r o equilíbrio do <v,™°Ç A

* ™?Vr.uma <íosc harmoni

ca. Que originou a tednk-aTaad?ciL°aSI ^tWí™? da Escola"

fiel J? jlf, ™^?° ' d"Psar'nas,e ?,8 Crianças empregaram o máximo de capricho para o desempenhoi ei de seus papeis nos differentes bailados da temporada, devendo-se levar em conta o l„e„ó E?£de que d.spunhamos, que é, em realizações dessa natureza, condição essência™. P«l«eno tempoA escola que Maria Olenewa mantém no Rio sem considerar que muitos de seus alumn™ ;„• •

éTJrasYn! r,^ 1m r^™ Cm qUe níí° S-C P°de rnds Mití& um certo grau de capacidade" techn c»

bnn« M ,m"orta,7te- Gr"cas a?s seus ensinamentos é que os espectaculos de bailados es tiveram m V

co, l^^SL^^IÁí^iis^^nas suas creaç3es bizarras e 'seus —ís «».•¦

Cle^íglrf^ain^^ M Américo. Lourival, Manue.

do pequeno SSS^aíS quHos%eSfu°'r^lP^^ ""'l?"6^ "°de ^V^r^é

bailados. Dentre essas creançás observe v-XMas cnm ™ l t rL>allznÇoes dignas na tem^rada denue dentre em pouco demoro r^si^^^i^i 0^^^^ ^ "Uar- «

TRAÇOS BIOGRAPHICOS DE VASLAV VELTCHEK

NíISÉÍP^^ Vjscusi, do ^ de Müao:

'

1926, no Theatro Lyrieo^e Mníc, Cio^iH^ do^rn^ pSa^arine ^ W^"^^Percorreu as principaes cidades da Europa fixando H^n „ Marinetti a Pantomima Futurista.dansa na Opera Cômica. Chatelet. Mogódor P: S S Cmrfar,s' "^^ alter„adamente marca eBouffes Pansiens e outros theatros. Martm, Irianon Lirijuc, Michel .Madeleine.

que d^?ÍS^<S^í^flê^í hhSâ "f

í"-Cl^e,Qnn0y. C «-«-W-; de FaliaMorei, dirigiu os bailados^/W-rTde KÓnstinnff ^A? ^"'f Aíass°n- El» collaboração com Jeanem Paris. Marcou uma grande séri'e de^Fl^M™eA%°erma"dte d? Joubert. para a exposição dè 1937

pois sendo cornnesse sentido. o-...-.<Prestar a Veltchek o nosso concurso, nessa tarefa, 6 algo significativo e patriótico.

MUSICA DE CAMERA

lificadn n'^"S|C,íllUraCS car,Vas esperam com jus-titicada ansiedade o annunaado concerto de cantoque, sob os auspícios do Centro Artístico Musicalrealizará na noite de 16 do corrente, no SalãbMiliPGtia1.,SUCZ'

áS 21 h°raS' a -^o^Uicia

mu„Vnr|lÍStatlefína^",-Í^lídílde e «Parada culturamusical, a cantora Mi 1 Garcia, que se especialisoucáYS-e- Cam7'1 dcsá° ° princi»'° de"«"AH." 1 1 n° C?Ual con,1u,stou seguro renome.tico M P ,"°

l,Onr-0S° C?nvite do Ccntr° Artis:uco Musical organisou interessante programmaofferccendo assim ao exigente publico carioca "aos

admiradores de sua personalidade artist.Va umabnda no.te de arte. Além disso, a cantora MmrerCnamaPrrSe-ntar;í nCiSS" Sr ^^ nxusicafcSpreU^es $S*W?$^

^ S"aS >™lh°™ ^

CONCERTO ALC1NA NAVARRO

A conhecida professora Alcina Navarro, cathe-dratica de piano da Escola Nacional de Musica õeffectTvnra' "aríí brCYe'. Sfu ^tamento do quadroUiectivo daquel e estabelecimento, dc ensino. Dorre oívcIITÜ°

" 'dade! ' mite para ° serviço activoresolveu tocar pela ultima vez cm publico, orgân?saneio para isso um concerto em que tomaramparte : alguns de seus alumnos predilectos; umaPequena orchestra de cordas, sob a regência dó nrofessor Francisco Chiaffitelli; a violoncelisía Carmen"Braga Bourguy e, como disse acima, a illustreprofessora. ' u '""stre

a s.m ^°flSSOra u'CÍ7a ,NaYarro. emocionada, dadacas n=ín C

falta dc habit°em exhi bicões publícas, nao tocou, como esperávamos. A senhora Ca,men Braga também não foi feliz na execução daSonata_de Brahms A sonoridade de seu vtloíceio, nao corresponde á de uma solista de Jéri°oA orchestra demonstrou falta absnlnfn Ai. „„o •por parte do regente.. O te hoíve d^ maTor'im^rtZia'180 C°ntrarío' a"se""ada despedida, algo original, de uma das

^^^^ SS^íM

mmwm: Wm WWwÊIÈ WtHli' 'MfpB^ fl m3S^»BflflfliÍWÍ"^i»*^MflflflfF

*- ' ^flt^i^Sí-^^flflHíHsW

9k ff ^ ç f fm •SflP-, 'mWLw 's%wRBBm\HHKraww'' ••'' »S--meSíiSaS B^gP^y^^gro^*^ - mMBKÊ& "''

' >W ' . f j t 1

WÈ S'' - - l^^i^i^^^r^^^^t" .1MB SSubJBB 4- • - Jbbv

WÊk. if* ••á:iia^^flÉÉ1 Jflflfll ^wfflBI Wm I

Bflfi..' *¦¦ àfe . ¦• ¦ IJ^IK^BBflflflflflflflfl'

Mili G3rcic

do da dansa theat^S^^ge^^ da ^T^B á° 4* ^otlítt\s^7^^!Z

0 QUINTETO DE INSTRUMENTOS DE SOPRO

dectotico

segurança,de tratar-se

do Brasil.

,,.(. r>._ii iv-,"«naez _, em que figu-IÍ^»SlliRi&iísi^iiÍB^: f_ Dos executores o único que merece nl„.,mn„ „,>..„_._ . .

"! òí"/l' al,ás interessantíssima.

emenstrava orma manifestação

ÃV .flk. ^ Ü JflflTJB^k* i ff^^rBMflgBtfff^Stffc PiPt^flBnSiThffBflnffflrtf^ *% -flk*. ijr^ ^WPyflfl^JBT^^^^mF ''mMm^Êk, mSmmsX díKCsW^^mmmTl^S^siVfm ''t^^T**'* flR^j! ^T^lfl^Jfl ^ufl flflBfll JllF3

t'V*',''"; -¦^' B^^rlflflflW JB^sHfl^^^««^^^?BC^f«HBll BBBBflRflfllBBVMflflBBfl^Áfl^^fl%3&. ^ TiíâfiflflMrWe i^fi^K^' - '¦' 't™™ :¦' í^* í-*'-"'"- "¦. » $ *í 'J ¦¦'¦ ^SBtíWmBíÍç''' "'%' ¦•',- jflflflBaKBflflfl flfl f * i - - ^yi

F-* i*-'.!Trí "ffSt^MÍimHj BflflWMftS?"'^j«flfaj«ijV"fcj^- i'"* "JaÉTát -¦¦ ^W*^^^^^St^ ''f ''B^flM ^T'T3iWt ^vi^flCn^^ifli^MD ' »"**^M»g^^flBflflttt^^^MJrj^o^^HFgHIfl^T^BMBtftpfl^BBBriflBSaBKBfll3&

*

BliipfK^

MJJSIl " ^B Haf jfl*mfljl aTI3 ^aai B ifl BP jBfl (Ím

¦^B^"^tfk„.... BH j^

AhK> . BBj B^3^^a^JYaaa a? "vàjMMtfáAt^ wW ^B Vbli BV* jB *flHfl ^S^L^tâtí^BBãV0r^r^HHEBB|

aflT H'#Í^ 'iáaBalii * ^JPW 'fl, ' ífl»^ Wllflfll^l -'vSK' afaX1 'I

Sj&gK* iflj™^^aW^y^B 1 ^^BbBBbb. b MflBBBBBT^^jLf'I¦._ BT*" TB'-' S tB íaw BaB'"* ^^^ .^bk^bbHI

_Ubii^ ar^ tÈuu3_S "*-*! JB-' A'^—'" .JLafll BaBflfl ^IflK ÍB Bl -¥«3afl flF^

'flflflP flflal aflBW^B! i^^^B flflrQfl HhL IB IbiKl ?'*VtÍ fl B^fllB. ^BbV. BflW fl ABifll ^|fB>nBpvBBB" ^JflH - í•^^I^^^m^^wP^^^^MB¦fe. ¦_ Bk'^B Ba \w' 'i YYYjjlB tmfl fl'^' fl BB "" ^» ^*K! *'''Qí»aflflBJp"B'|B| BBJ Bjl V'l$* "^™B

LjgM IB ^HHHHflHflBHflKr ^flB aB^MaaAav'w C7 .-ifl 'iM. yy^--. ^BB

^B BBB^Bna^r^ ^9fl ^^b flfl Irfl&HlfWl^WlíUlMfflraSl ^B OlflBflHSK^w

Um grande cantor americano no Rio

Um grande cantor da Colômbia se encontra presentemente no Rio, havendo es-treiaco no grill do Casino da Urca. Carlos Ramirez alcançou o maior sucesso emsua eitreia, Vindo-se na fotografia de cima o Embaixador da Colômbia felicitandoo art.ita patrício pelo êxito conquistado. As outras fotografias são aspectos

da noitz de estreia.

AUDIÇÃO MARÇAL ROMERO

In ;!l^fi!Sa,:Se "? ^ái2P,.^o corrente, no Salão Nobre ,1a Escola Nacional de Musica, uma audição

™, l!)'~ln P"tric.o, Marcai Homero, que acaba de regressar ^o Prata, onde se fez ouvir emvarias audições, cuja critica foi a mais elogiavel possível.„m I -nPÇa , Kome,'° e docen.e de piano na Escola Nacional de Musica, titulo que conquistou medianteum brilhante concurso. ,

Seu recital está sendo esperado com real interesse. ~~ - - • -

CENTRO ACADÊMICOLORENZOFERNANDES

Os conhecidos pianistas Arnaldo Rcorrente, ás 17 horas, um concerto a 2ebello e Mario de Azevedo, realizarão segunda-feira. 16 do

,,,, ;,. i, | •.... ,, , .:••: pianos, em cujo programma figuram: Bach, Mozart, José Siqueira, Rachimaninoff, Prokofiell, Chasins, Cl.al.rier, Dvora'esperado nos meios mu.ícaes, com grande ansicedadezadores.A entrada será franqueada ao publico.

e Liszl. Esse concerto, vem £';ndodado o prestigio de que gosamoe 3eiis organi-

CENTRO ACADÊMICO LEOPOLDO MIGUEZSob a regência de Joanjdia Sodré, realizou-se na Escola Nacional de Musica, um Concerto Sym-pnonico em que figuraram obras de Francisco Braga, Sá Pereira, Nepomuceno, Tcl.aikowsUy, Sibèliusc.wagner. U concerto do celebre compositor russo, foi esplendidamente es.xceutado por Yolanda Fer-rena, pianista que dispensa elogios. <

,„.,.;r °j,c"estra não fez os ensaios de que carecia o programma, decorrendo dahi, as innumeras talhasveril içadas em todas as peças.

•; ,,li esta Provado (JUe sem um certo numero de ensaios, é impossível fazer um concerto symphonico• altura, sobretudo se considerarmos que se trata de uma orchestra heterogênea, organizada especial-mente para aquelle concerto. Em todo caso, representa algo elogiavel, visto serem difficilimas reali-'.ações dessa natureza entre nós '¦"..' ,zações dessa natureza entre nós.'

,nA Professora Joanidia Sodré foi muito applaudida mas não me pareceu muito firme, nas inter-n„ I i°ol

' i'° 0bserye.1 nenhum progresso seu nessa especialidade, a ,iUc de ha muito se vem dedicando, alem disso, incluiu no programma um tangodo professor Sá Parejra, que positivamente não éobra para ligurar num concerto dessa natureza,ümlim, como já estamos habituados a Con-certos Symphonicos alinhavados, tivemos maiseste para o rol.

-?Sw<? ííY$<í^^

A "Musica Popular Brasileira" em MontevidéuPrimeira conferência do sr. Renato Almeida, na Universidade de Montividéo, sô-bre Musica Popular Brasileira". Preside á sclemnidc.de o ministro da Inst.ucção,™i,L .V ' lad*ado, Pe'° «mbaix^dor B tista Luzardo e pelo pref. Riba Car-ne.ro, ou.ro membro d3 Missão Cultural. Nos demais logares vêm-se o maestrov. ocaraboali, que apresentou o conterencista, e o maestro chileno H- Allende.

flfl tLflrV Lu ..*flHHHt>-A flr bm3?/íToBè BBfffljg fxppl? ,'Jtt'^:j

Pm^SSKÊIÊo^^^S^^ssÊík- Stfj* m\l L; i.•flfl^fl^y' -- *^^^B^"J^ffliiMflBB»^i^Bfl—^^^ ^mk.f i_. .¦TB BfcSüBjUH fcic^S^^ÍBHBH^VísíiiflBS jSÉ^Jj&w* y*>w ÉÊÊÊMBKJy (\ v ijK BbI In ¦ i|||Sih,l <*** tb^Hb PtÍ *"' ¦ "•'j^^bbt^ BBBIbk^ '¦ ~\ ^^^F b^bbbWHI BByB^BBjBBBBBBjBMAS^iy* *^^t^^^BP*CmC*' ^^BvBBfdBMfl BÃlJjflÉi »il ..^Bií^^

mmk.' \'^1}W'

Í-&Á' '/Mc

rr-"f

—¦""ir***,*'"¦ È<'— ' - .

ESP; V,'^l"Y-ài- fêm/k

m

Òír f 'fit

M*# #t3

BlrV'fi BT

L 'flflV ^^mmr- ¦Hflr fllK.

^rS.

BK

isaaaijssiííás

I míAwxj\%

_flív3 IB7*w^_R5^^«^- -jr! I" 4n_h____H

fií iíj #*• f .. "AJ^R fl

B_iLr 4 _____&* *ír 2*» ¦ t*^*^^*^' ;<_!_BI

BmA^4 ¦ ?Tfe^^-j jflflr 7l jl <niI_ffl-ttlHBl_!l ÜS_^_I^^^^^^^^^^^^^^^^^^^HB_v . . . '+

| il__jc*B ¦*—'-?' ,_4^^iVu-''T^ffi't-~-2!^ ' -''oB_MB-§t_^^_^_^_^_^_^_^_^_^_^B

v f?*<*!&•'' B&_l_l 3<vT __l-aÜ/:'J-B-B-BBk^-^—flIB_M__k ____> ¦__B_BBmBPt1 __*»-':^™_i ^ * ^^SflBB^BBrImÉT-—F * B_%í_fll_§!]_¦ BsL. ^fl9 BP? w " Js_U-^-Kr*:__v /B^''::BJ H^^__l'i_l_V' -*-* '¦'"' * «&? **^B^W_lHn^_B-i i-tei':; —Bif BjrFv' -'--Ife, ***¦ '^VJ Sir * ?S__L*_Br_f y^BK^^H |

•:'fl ' _^BB^B^B_h i BS___^fl_ilBÉ_^_H_út__^í^w-w hjímm 'BJ

BBr^flB -^ywS^^r^P^-^^^^^PffHt^nff-^PP^^:****-n_- :¦'"À<jP°r-' Bhb ¦*'^!i_^'i^B_fi_HHp^SS_ffi____?;*^ -^^_9JBRP^SbEB9pSwI^_I_^BiB^rn^* '*^?<3HwP^ ___9Bh "V^BS J«*_§§_Í_íP* SS^'^^^_^B™_^w^l^i^'^--B---B

È_P-_^_^_^a.^^^^^^^^^^^ ^—tflfel—_5feBBBBft .' ^^^^^BBBBl^B«Ér"' "'—-'"lí^ffl ¦'¦¦ v-*^

O

rincão fluminense exaltado agora ao esplendor de monumento na-cional, dependência de Barra do Pirahy, parcella de Rezende, viua emancipação em 1811, ereuido á dignidade municipal sob égide

prestigiosa. Deu-lhe baptismo o Regente, filho de D. Maria I; e a terra pitto-resca foi chamada São João do Príncipe, perpetuando o nome daquelle queseria, como D. João VI, o único Rei do Brasil. A vi,,'a pequena c antigaatravessou o século XIX e chegou á ultima década com o mesmo nome e amesma categoria, pois só lhe couberam os foros de cidade em 1890. Poucomais o nome durou. Em 1891, a Republica, separada da Igreja e mais longeainda do fastigio dos thronos, preferiu aquella a estes e, tirando o munici-pio e a cidade da influencia dos humanos e da política, pôl-a sob a pio-tecção dos santos e do eco. Surgiu assim S. João Marcos, de matriz vetusta,aberta aos fieis em 1801.

O ribeiião das Lages, que enchia a cidade de poesia, quasi a vestiu deluto. Fora o seu encanto e esteve a ser a sua clesgiaça. O estabelecimentoda represa esmagou um grande trecho da cidade. E agora, dentro da gravi-dade do problema do abastecimento de água da capital do paiz, S. JoãoMarcos viu nova ameaça, mais tremenda, suspensa sobie os seus destinos ve-neraveis. Não lhe bastaram a vaidade de ter abrigado o filho do seu Au-gusto Pationo, quando das proximidades da data libertaria em que se tor-naiia o primeiro Imperador do Brasil,- o orgulho de ter sido o berço de. fi-guras notáveis, como Pereira Passos, o grande reformador do Rio de Janeiro,-Alfredo Pujol, o ephemèro oecupante da cadeira José de Alencar no Ce-naculo dos Immortaes,- Ataulpho de Paiva, o magistrado e intcllèctual, queascendeu ás culminancias da mais alta Corte de Justiça da nação e do maissagrado Templo das Lettras do paiz,- Correia Lima, o artista do cinzel, cujaobra povoa salões e museus e fulge na praça publica,- Americano Freire, oque floriu com bordados de almirante o seu boné de marinheiro, e tantosoutros.

Nada disso bastou para impedir a ruina, o anniquilamento de S. JoãoMarcos. Mas sobreveio uma cousa immaterial, delicadamente subjectiva, quesustou, dentro da agonia, o instante próximo da moite. Um decreto apenas!S. João -- que fora do Príncipe e passara a ser de Deus, — ficou sendo ummonumento para todos os brasileiros.

Pode bem ser um epitaphio, mas não importa ! Os epitaphios, sobre ostúmulos, são a maneira piedosa de immortalizar e glorificar o que dentrodelles existe.

A* direita, ao alto — Entrada de S. João Marcos, para quem vem de Pas-sa Três. Vêem-se a cadeia e a igreja do Rosário. Em baixo: a mais antigarua de S. João Marcos, entrada da cidade para quem chega de Manga-

ratiba.

A' esquerda: a praça prin-cipal da secular cidade,berço de Pereira Passos,«Praça 5 de Julho», ven-do-se ao fundo a igrejaMatriz; á direita: a ima-gem do padroeiro da ei-dade, S. João Marcos/em baixo: local em quecruzam as ruas CoronelJorge Soares (antiga,, dePalha) á direita, e ruaAmericano Freire, que foiprimitiva mente de «Ca-deia» e, depois, «Sebas-

tião de Lacerda».

\? l/l*******v*0%A\ imjk *\f;JÍ||

PÍ' ' i ¦ 'I ''' '&'<JsizÈmme^mhMMj.{jiÊmmmm*n. i m n _j__J'

' —

''*_^^_fl_fl_^fl ___

** ^^r^^^^^f^Sp/flI^^SjXÊ^^Si^^^t^yi^KI^E^^SB^k _^>ni—_fi_&i^iSR-flttB-fc_-Ãii_^ • A^^^^f^^l^^~.^t^^OSMÊÊÊÊm^^^vSS^^ípfKí

-¦-•-.-- • '* _*, ¦-¦ iJB

-_. étíBSM B».V^;,'. '&& __H fc_y*"t- T:7*flH _nB£*.¦"'-- -_èS M^^mm^^^r^^Ê^^nmmm^^^m^^m^^^vmmmB

\' $f lflW^-L'^-ã_iã-QB8-E -V-^'*''¦-^"^íèif^^^f ¦_«_l_faÉBB_B___^t?,^'*fji'*S^* **- ^t"?

¦ ', ''/ftMT^ÉM flfl^^iT^* -l_i__Í_^^Ai^__r_B-f_B_B_-i_a__rÍ'*a *-lrx?TC^^ '•3'QÍ

_H|K_É__SI ^Raf4ji__l l~™?f ".'¦:

íív**'^BR5^ví'--¦mmlmm<H'rJf^_^¦:*'¦ - "•'¦

*^^_^fllf_^_l__l^^-fl PPSPirJ^^'" H_F$^*!&'4-¦ ¦

' í

t

I

r

*

*•

***•

;.-;.;:,.'\ü^-i'-v-,.^.- ¦.:....¦

JIhHPC > v vil IftrlWft^\ ,^fB jf,\t *? •' Nis; ^B - _B ^B \J 11 I ^k X Tmmwmr? i

*' v»áT iat£:-jpBBBHPP^^t ib^BiM.1»^. ;,L V .^ 'J jiv, ^* ^Ljí fflflH ¦'¦3_o •»''^ ÁM?'*JrirW >BuvTJ ! '*. .^ - 'a'1. >¦ *~~':j**" v r" *i.i!l"!lj^

EaÍPr'* MUaHRfl^É^^^J^^X^ MBBjBfaCflb^fih íí-V-*"*''^ ¦ ** 1aBBBki*^*A«v,iwB *à»í .'iwEjv «aijBI mmL' mà.1 JS*I;I?t ."¦.A^*-A-"'i *> ^^fraS^^iknA -** •^•ViMl Br*^'*^2BMBHBr '¦* «flJBÍfca_ r+m mm*&mmmwfÊmitiimt Wm^''JimS^fr*mWÂr^mW '*f mar* Jr~ flfl Bflkl!afc%KljK ^^PWyaTOfaBlflJ ¦-Kl* ':'='viA'í * V*. A*" "A. " - ' V" "''V* y^Jj^rJt *Qmtjt ífc-^Aililli *Jjr jfcj 'fl-af' aflfli

JlB bbbb ' '-;'\ Z»'"'*-bb^^-í-hbbbbbB^» j--%' Cí^*'' «í ^ / V^Mml

*****

f F5»

* v*^*&'J >s\

SE

alguma a antecedeu, a Historia a deixou esquecida e sua gloria morreu nocyclo do próprio destino; mas a mulher que apparece, até agora pelo menos,como a^primeira guerreira brasileira foi essa explendida e fascinante ClaraCamarão, nascida no seio da taba, no silencio da floresta, pontilhado pelamusica dos pássaros.^ Iiuha da mais pura raça, Clara Camarão veiu, em linha recta, dos Ca-i'i;os e, se era attrahente a sua belleza plrysica, negros e sedosos os seus cabellos,e uma ésculptura o seu corpo, a sua bravura excedeu a todos estes encantos, por-que ella preoccupou, acima de tudo, os que escreveram sobre os seus feitos e sobrea sua personalidade. Ella lá está rio "Theatro Heróico" de Damião Peryn e lá illu-

mina o "Castrioto Lusitano" de Frei Jesus, como não aesqueceu o historiador Abreu e Lima no seu "Compêndiode Historia do Brasil", como a recordou Joaquim Nor-berto. Sobre o seu heroísmo e o denodo com que defendeua terra que a vira nascer, das investidas audaciosas doshollandezes, por ahi em fora estão escriptas muitas pagi-nas em prosa c em verso, e o certo é que ninguém aindalhe conquistou a gloria de ter sido, no largo período quepassa sobre o anno de 1637, a nossa primeira guerreira. Nasua magnífica obra "As heroinas do Brasil", o generalCarlos Augusto de Campos lhe dedica talvez o seu capitulomais inspirado, descrevendo os lances mais marcantes desua vida de guerreira. E' verdade que a gloria que en-volve o nome do marido, esse magnífico Felippe Cama-rao, ganhou mais claridades que a sua; mas não importaporque ella marcou, na sua existência, um facto superiora todos os leitos dclle: foi a primeira mulher que pegouem armas para defender o Brasil.

ooo

_Comprehende-se que tudo que se refira a Clara Ca-marão não seja muito preciso, antes quasi vago, pois adistancia que a separa de hoje é de muitos annos e, chulaa sua qualidade de india, dada a época primitiva em queviveu e, mesmo, as condições de sua vida, não era fácilque sobrevivessem documentos a seu respeito. Alas oesforço dos estudiosos conseguiu levar de vencida todasestas difficuldades fundamentaes, de molde a poder-se re-constituir os episódios de maior relevo de sua existen-cia agitada, entre batalhas e marchas forçadas.

Casando-se com Felippe Camarão, desde logo Claracomeçou a ter sobre elle forte e irresistível ascendeu-cia e, amando-a doidamente, o chefe indio não com-prehendia a vida sem ella a seu lado. Depois que casou,rehppe Camarão não participou de nenhuma luta semque a mulher estivesse a seu lado e tanto eram felizes norecanto da encosta da serra de Ibiapaba, onde nascerame onde tinham o seu ninho, como no fragor das lutas,jogando a vida cm cada lance de bravura. F era nessesmomentos que mais crescia o amor de Felippe Camarãopela esposa, por vêl-a mais corajosa que um homem, ellaa mais amorosa das mulheres. Com o marido ella já tinha derrotado o chefe Arti-choisky e. quando se travou a primeira batalha dos Güararapes, ninguém a excedeuno enthusiasmo nem no desapego a vida. Fm meio ao fragor da luta ella era incri-velmente destemida e zombava da Morte nos momentos mais difficeis, comoaconteceu em Porto Calvo onde, empunhando a arma, se fez, mais uma vez, lie-romã. Mergulhada nas hostes de Henrique Dias, á frente dos seus negros, e Ca-marão a frente dos seus indios. Clara Camarão commandava a sua esquadra demulheres, por ella aürahidas e por ella dominadas, lançando-se com ellas na

.fl wé *xfr flB rtafl"** - ''L-^^atJ fl

ám ^ Ml'mbI ^^^3^ .fl Ba/Hw/ .^^fS. JÊ mm

BbjB ^fl Es IV Lm-é&lâtf^^; flflrBBflV^nl wv

vanguarda das tropas que combatiam. F seu nome ficou, como umalegenda, nessa batalha de Porto Cabo, em 167)7. O conde de Bagnuolo, ante^

'força _ poderosa de Nassau, fugiu para Alagoas, deixando Henrique Dias \eFelippe Camarão Irente ao inimigo. Elles souberam arcar com o peso de tamanharesponsabilidade. Lutaram e com elles lutou Clara Camarão; a respeito de seu herói-mo nessa batalha, Abreu e Lima escreveu: "A mulher de I). Felippe. Camarão, conhe-cida pelo nome de D. Clara, combateu com uma bravura que o séu sexo jazia incrível.Afrontando lod:s os perigos, carregou por mui/às vezes o inimigo e penetrou nos maiscerrados batalhões. Ao passo que combalia, exortava os soldados a cumprir os seus deve-res, promcllendo-lhes a victoria, dando assim o exemplo a muita? outras mulheres, que

procuravam imital-a. . ." ,Fm outras lutas Clara Camarão surgiu empunhando

sempre a sua espada invencível, e por isso o seu heróis-mo foi cantado nestes versos empolgantes:

Vibrando a longa espadaao lado marcha do brasilio esposoa nobre esposa amada,no campo dos troyanosCamilla FURIOSAVoando sobre a grimpa da serraMais triumphos a morte não prepara.

Assoberbam o batavo nefandoo quente sangue espumaQual belga foge, qual brasilto fereQuem evita o MavorteNa espada feminil encontra a morteAmbos assim cobertos de alta gloriaAlcançam do hollandez clara victoria.

Clara Camarão.

ooo

Felippe Ca ma rã

doda

d/, um dhe comoterra que

e ;sa.F'

ao, pelos seus leitos, sobrepujou os pre-conceitos da época, conseguindo, elle, um indio, altashonranas, como a graça de usar "Dom'' e a mercê decavalleiro do habito do Christo, Todas as glorias lhe ehvol-veram o nome e nenhum favor dos poderosos recebeu ClaraCamarão, a sua força inspiradora que fez, em defeza da ter-ra pátria, tanto quanto elle. Morto Felippe Camarão,Clara não mais foi assignalada e o que sobre ella, em re-lação a esse período, escreveram Rocha Pitla, Jaboatão,Raphael de Jesus e Brito Freire é por demais pallido paraelucidar como correu esse trecho do seu destino.

I alvez a morte do marido a levasse a comprehenderque^ o seu fim de guerreira tinha chegado também.

F é bem possível que, se procurassem lá naquella abada serra de Ibiapaba a mulher (pie fugiu do mundo, alossem encontrar naquella mesma rede de fibras de tucumem epie nasceu, recordando os motivos (pie a levaram alazer se uma heroina, sem vaidade, por amor...

ia, ao pe daquellas arvores seculares a sepultaram para sempre dan->remio, talvez o único que ella ambicionou, a gloria de

k»iv

rainamoicionouj a gloria de descerão seio

eila deiendeu e amou como poucos souberam amar e defender,em breve synthese, a historia da primeira mulher guerreira do Brasil.

NO PRÓXIMO NUMERO A PRIMEIRA ADVOGADA BRASILEIRA

7.v

.fl_«a-

*- v^-.

7; I

1 .., I

f

1

V

te*"

X r üí-p: ¦

V^Á' U

X*'

:¦."'';

-%..

«í*

:-*#*e£ijN

-***'' "'"MÉ*

p* '** li'

PJP-'

y^M

^úÍ"'

Ttk.y

|p^' .3^-

in-

isea

RHy% ¦¦¦í.í:

_ÜQ

O1!?-tf^

ptHiíií\í'4**p¦i^ MS

BH

asSB

i^-p

&§jgi£1^>v

f_t

*-

*".»*v,. í..

pSH

rfe'

rê&

Sk.

>*y^

0 ,. y;f:.'

¦ML; ¦"'*<¦

^T

£ "O

/

í*7

1, 2 e 3 — Flagrantes colhidos no desembarque dasenhora Darcy Vargas, esposa do Presidente da Repu-blica, que viajou dos Estados i Unidos pelo "Brazilian

Clipper", da Pan American Airways.4 — No baile da Primavera realizado pela Sociedade

Amantes da Arte.

**jjrt

bom

s_>

y

ass^sm**»

Li >*?¦;"i

:/V#';.fV

í^!,.y

>V ,VÍÍ '- !_ 'v ^ 'V7V.

#W.W

p^iSi«SP; ;p.-i'j.--p'-\riiv.ysf^!,i,l-SiJÍMj^

- :< , •» .pHMMj! ¦ *;¦'.'

** 7 . ,J

':"¦ '•

.":'

'¦':':'..¦"

:¦ y ' ,'v '' . >.«*>. pw '. '.¦ ' ¦¦'; v-

ifWrSgWeáaP"""^

SÍÍ"Í V> '*"*»>*

S_t--.

*_C_Mi

f roTocmjbê'«eifio

7ft

• í'_¦ '

Í#;pM*

;'.; ¦.-, AW^^'^"?''3^^^

'y:y

¦P'mm.

-\ ~*t y*r"< ' ' » ...¦;*-;". ^-r*""

¦üS»*

<s«l3p!

Lte n A.T Tf -m°S rdfTl d?ftes. da reUniâo r^l''zada, na noite de 5 do cor-rente, na Academia Nacional ae Medicina, quando ahi pronunciou a sua annunciadaconferência o professor Maurício Favre. Vê-se, em um, o professor Aloyzio de C ropres.dente da Academia, fazendo a apresentação do conferencista e, em outro, a assisten-cia. /— Ao inaugurar.se a exposição de photographias do cônsul da Hespinha, srDanis Navarro, no Photo Club Brasileiro 8 e 9-A "Festa da Neve", leVádi efeitonrnier% M >

"*??' 1? Ç°V& 9ub foi um acontecimento social elegante de grande

10 J Çfn\ íNestes.d°'s

"agrantes vêem-se interessantes momentos dessa fina reunião10 h01 bem <>n"nada, * ultima noite-dançante realizada no Fluminense Foot-ball Clubdã qual fixamos este aspecto. '

i y} I WMy&fMSÊãSHXS I•*••»•

% *

"s^qKpBSsB

r-n

s>pt»rii'V, ¦W4*A_ • «Li

* Ç

i_I4J_3_

Mt '•¦''»,#•

^

;v1**,':'i

^_B'>¦::¦

'$M

íf; /.

p«p»'

#

ÍP..P

. \:7

II

.^\ft*í«

í1;

sípra^.#S

*

«

•Sfflí

/y"

'.,í:;!

7...

Jm*

\\:

y •.*;:

B

fêvííSda Semana)¦—>*.w. „;>,— v—--»—'^ ' m j^: 26

OUK1MK?

Grazieía Cabral

'¦* 'tgSÉÉfe*,^

júí "' b? ai.

"; '^^fe:^avr j^iiMHflfag^B^raat

¦-SüÉb»^*' :>^^ •'JflJfljk^BlF-. '""'HHbb.

"SaflSWB K&. wl$i&Im-.- flk fljBflÉ&jriffip^''V ^L- w? Hk•V-i-SiSIBfll "aflt BfHHl^¦¦r flSrV «H?

¦W^vJflBillire

A fina interprete do rol klore bra-silziro, Grdziela Cabral, que acaba dechegar do sul do paiz e das republicasplatinas, por onde andou colhendotriumphòs. A "Cigarra Cabocla do Bra-sil que é como a chamam — tem-seimposto interpretando os grandes poe-tas brasileiros, distinguindo-se, sobre-tudo, no _seu modo de dizer "Essa ne-gra Fulô''de Jorge de Lima e "Os

Sinos" de Manuel Bandeira.Graziela Cabral far-se-ha' ouvir breve-mente, no Rio, em recital poético cujo

programma esta' elaborando.

ANNIVF. RSARIOS

OUTUBRO

14SAUDADO

senhoras: Cléa Leal da Costa,Odaléa Beauclair Maia Forte,Eleonor de Castro RodriguesPereira,- senhoritas: Inah Naza-reth, filha do saudoso dr. Ma-rio Nazareth; Mariasinha Ca-

lazans, Zaida Theophilo Alvares de Aze-vedo, Zelia de Noronha, Zilma CardosoPessoa; senhores: dr. Jayme Poggi, Henri-que Waldemar de Brito Cunha, dr. Cai-los Ouro-Preto, caricaturista Calixto Cor-

deiro, capitdo de mar e guerra HerPalmeira

mann

OUTUBRO senhoras: Lei ira Ceylão, Thcrezinha Velloso da Silva, Loijr-des Andrade de Castro Nunes,Lconoi de Campo:, Barbosa; se-nhorii-as: Dagmar Mello Gon-çalves, Aida Brito, scSHòVêtt

D. Pedro de Orléans c BraVónça, dr loscCactro Ntne:, dr. Arthur Sar,t'Anna.

15

;$wÉè i<\''(íP^Y^fl^SH fl¦• 1

sÈstmé fl

fl. fl

^m :ií'o7;: ;.;y;;':;=4^^B|fl ''* ™«Bc '*/;-!& -¦ flfl

fet ¦ 'ê>Jmmw0iis

'¦>" -; wM .'iSgflflHitmlilflFfvi^^

14 de Outubro de 1939

afel ç .; 'f^u^ÊmmlÊmm\ S^i- t: •

BflflÍBflXE ' f *¦" -. frfljBâí flfl WbBbmP t#H| 'br - . ¦ I' flPy -fl Hl Hüf ;H -.- ''-I-fflM '' («fl fl! Ry'M m ¦% i hHL fl fl fi

fl' • Yf''-Bfl fll ü ^fl !M' "•'¦•''••'•''¦:¦" ; fWSr- im m "bTI""H ', \ ''.n a ¦ ^fl s flflí?'- ' wQfc?

i-M» *í Bk ^•"^ < 1' ífl IÉIbbbL ^rm mi -fl K' s

Hy M %^A.Y5riI^t i? X:i//r*f í^£^^fe"fllBM*jrfJ'\ » 1

'jBTTÍ •*¦ ' -.!f<r*kT.iUâ J^PV- *-*'" S «Ti* 9

fl4-á?VS3w >¦ \^% HL;ryjflf:-L/Irril Ml

BBB»>l!flT4^2^^^^'^^jf,vÍBV' ^* i v ^r^tlVÍCTBBBBtTiMi-rgTHV^tBii Tt- J*'- E fl jÍtP > 'íbWÍ bbI

Nora Yolanda, filha'"do embaixador Ca.los Martins Pereira de Souza, com um lin-do traje de bahiana, num baile á ohantasia »'a bordo do "Bresil" em viagem paraos Estados Unidos.

OUTUBRO

! 16I SECUNDA FEIRA I

senhenoras: Ste11a Cai los LeaPitanga Callado,- senhoMessias Adelaide de

'OUTUBRO

c.oa-r'ías:

ima¦-.., senhores: embaixador Joséde Paula Rodrigues Alves, Ma- ' iz Soai es., jor-nuel Aarão. Lu

nalista Paulo \'\da\, professor "

HoCoimbra.

racio

D

outucro ] senhoras: H.énriqüeta de Al-meida Campos, Ruth MoacyrCollares/ senhoritas: Dulce Sal-gado,- senhores: general Laurok—j Sodré, Mozart Lago, dr. HélioLobo, coronel Euzebio da Cruz.

rene da Silva Bandeira.

senhoias: Olga de Andrade* f* Cavalcanti, lhereza de Agobar,||l Euphrasia Gomes Tarlé; senho-

JL CF ritas: Cassula Accioly de Vas-.,iüüüüüüJ concellos, Aracy Lima, Ama-

ziles Pego, llca Alves Neves,Jaryce Barbosa, senhores: Alfredo Jatdim,tenente Antônio Marques Leitão, Pedrode Gusmão Jatahy.

17 OUTUBRO

20ena

A senhorita Noris Tavares Moreira,"Rainha da Primavera" do ClubCommercial de Pelotas, Rip Grande

do Sul.

OUTUBRO

18senheoras: Maria Marques Coe-lho, viuva íarquinio de Souza;senhoritas: Nair de Frias Villar,Margarida de Carvalho, Orce-'---"-"-J dos Santos; senhores: generalRaymundo Rodrigues Barbosa,

capitão de mar e guerra Frederico Villar,

senhoras: Yolanda Freitas, Leon-tina de Carvalho, Saldanha Ma-rinho Samico, baroneza Pzresda Silva, Niemever Lisboa,

S5«£Sü I Mui ler des Reis, Mendonça Cos-/senhoritas: Idéa Tibyriçá", Margarida Be-

tim Paes Leme,- senhores: almirante Arthurihqmpson, Dulphe Pinheiro Machado, drCancro Povoa, Cláudio de Souza, Emíliode Barros, monsenhor Benedicto Maiinho.VIAJANTES

ta

Partiu T<

m ajor Affonso de Carvalho, Salles Filho.

pa.a lokio, a convite do governojaponez, o engenheiro Luiz Rocha Filho,diplomado pela Escola de Itajubá.

Homenagem ao chanceller Oswaldo Aranha

1 II ' 11 il MU M \âmm,\â 1 II II ¦ 11 1 IUI mWJmm^mfmmmlÂ|h\ m-w :<:!H B '!!¦ fl Tflífl fl wfl A. ^B m flfl H 1 fl V flfl flfl mri T.flUflflB?BflM oU ¦ P9L.PW V Hfll DL.flflfl"^ w áê*. iffl&BY *™ II bWíIm PÍ?-^Ia J '.Bim/ 'flfl.

.'11 LÁJ BBWi^âBflBBrf-Y^fl fl*v^MflJ- . mmmiSmWíx mm »bt^O t&F' ^flflfll ¦b^b'' ^jmm m mm Wmm^m m mm 13mqi mtmmwB?™**A- ^-^^"ISBj flfl^ , flfl flMi í-Và ^flfl': ^Vfl BflP -'«fll HPr^ KsII ^** bI Bflrflfl Hfl*^'« ^^^* - mvf fl IWfí-i *». aflfl Bflflfl ¦fabbí '^t>' flK^flHHHHHv vflHHm.^ 'xflfl^ flPflflbmGu9' ' ^í1b«m%M^h^'h!.1 HL ,mw' :m% f^^mWMammt^\ t*^H ^flí*'\'™J| PJ^SÍbbbhbbV - íflfl ISwíSffiBW tTJKVflfl UflãV.- ^flfll flfl JH^^',i'---'''''flÈ&És5 ¦flWflV.âflfll flflBHt.' ["ftT/J^P

i^^ ^ IP^^I' ^^M»li¥v Fllíí."'" 'v iiKií^íwH Vil l^iUfl^l M SSiW£x'>'íty'$\ M'j: i ^«i^^i»' IkiwíáMli LI IJ IVI rfl i*^Mw ¦ flllfflfl vim i I ^V F-'' -;' ^' 'i tÍM fl EB fl Kfli ¦ I K jm Bij»Bfl*»-fl BflB^llÉÉfi«;> • '-i PflKBWflF jtlik U-Pfl^myflBfl^flWflBWiiL^^ ^jff^^Hiir ^¦íflC^^?^âtf1^--r5B^^^1%' i-SbZ7^^^I\>- w i* \àW^: MMt wm-í lí lllflBflflflMÉ lllB&rT.^Í R.

IHH Hlra ^ fl«\.Jrv'\%.^ fl flB-Bk-d-t iflpfl lüK-i H-fl fl^^fljigLj l#3ayái fllfl'\&' mx ^ JJKEfl flflWflliflBfl IB^-IH BB^^awl?üi -^iR^F' I*¦•Sfil álfllfll.B^^flk fl li t!r\í^1 Mm 1É9MfflH lttf Vi flklflfl^l:''''* ¦ ^fl bH B. 4 l*fl flB^^^B I Lflflfl B I'*-- " LI' - _E_».flPflfl Éfl Ifl flflfljfl

Í^BbF;'» 'v'V^' mmmÊkJSSSS fl HLfl VaU fl K9 B^^r^^«W|"ifitJBBV™í^™'' BJl H sippiBPrflflfl^Pü5^;.^^ f*H !.¦; ^P^fe-^^B Eli

Mh°' *; Mari° <<e Azevedo Ribeiro e senhora d,. Ped.o C.lmon

'S2S&,'o tnselto-«SÍ33 e^ddldÔ Z^i feSÊS^i íí^jj*

Chína e

14 de Outubro de 1939 27

fi Tfflwm &&tfurtBflflBfiÉfis^flvtfr^flfll Bfl .- .ÍBBBBflT ¦ ¦ ar ¦ r&«t**$ flfilP^í fô c '. *£¦ _ >r ' Baflwfli^flflflBli. •nfla >»«i -^Ai«pl ^flnB - iÊ^ÉSBu^B» flfll flflL'Bi Baffi' ~ ' '* . K fl,-"* Tibaré^BBBL 1 i.» aBBHIafflflB^^BBnflBP*flBBfBR _ ¦ v^flE; . vflV. ^-JsBBSryi.-.-.', ¦• ¦- ..rt-a"'"'"'1""'^'' ¦ flu fl,.- - -^BB

P-- *^flí ¦ ' ''-^™^ ** gyjF

^aBfcrflá -^mb'flflr^B^^ jBM ^ áL L&L í ^^flfll vÊÊPtíflÊm, Bfl'

F^^flpP^&i/flflfl? 7'¦% -flK^|flfl|flflBWflflflflfly.T«. BflflflBE^^aflrflflflfli h Mflflm«WrMtrflr - —-flflflll flS^flBr^i^k. ^flfl BP

Enk flflfl flfl^^-;' . ^Bflflflfl- flflflL¦'flflflS flfl SSP^'• r^MB.-ffll fl' " mm Bflri«. Trfffl bV^bI^V!twíi! BflV flfll flflVflr ^jfluflnf •¦¦ Z*_' <"¦¦.-,-. ''kflfl H^' ^fll BB flflj flflE____fll

O^Vi '''flfl. %t m^flflfll flfl^Ífl^^ií^BÍ'l^^JflW- ' ¦¦Ví ' iHt "' ' "í flfl flWflfl k'*^ ¦- j» p «^-lB^ gf'¦'^B-' 1*'''' *T]1 ir ' "'f'''^BTJífflflJ flflffjwBfl^^^BBB BBfffriYTBvf''viàmV''' 'JlflBnP'^ '% vB7''' vtt^H ^^F^^H ^^^B^^-, ÀrmúmmU Jfl*¦"iJtt*""áí''*¦''S'\í'¦-¦^•'*^iBB¦^fc*',^»&, «.«[-v. . . «^^^^_ ^^^—^_

¦ ^àmwmwêi-.--.'-' ':'!B8 aflfcÉBB BB^Mflk..,r.';jíflB flflfe "™|^íwPítj^ flflP^W. 7'.^ P>-. flJBLfl^ •^^ -%flfl fl •**•¦[ fl^^^^fl^^flflflflV i ¦' -'ftfl^^^BflflflflflflflrflflBBflsüJ flr^fllÉfl^SB^B^Bfl^r^^Bl BttÍ*i "JBEf' iiflflflflW^^Tlflfl

flflC "** t Jp

'-¦' "'^^Sflj *i?^ BBl flBWWaL/jB t-ay*" ' iiíj (. ""* jT ^ flf"',,;'" -^flflr^T^ 'Wò™'.

mwi' r.7-.jfl?W' JB ¦&.?flj' ABol «e^^Hi»'-* fli ^fl •*> BaJBIÍ BB fti^iiflhrl kfll fl> ^flti-^fliflWWWl

Bflflflflflflflflflflflflflr^^^BflflH^^1^1' t/''HB JflWflHlsWf í^PjKKwfl I ^flfl flfl *flw * '

' m\'*i' f-^fll ^fl^? "'^fl' "¦ "' ¦ flRw i»™à jflf"" "T" ' —^ fli flfl' ~tffltiV ** —'.iflflflw •¦'^fll ''MMF^r*i

¦¦T^fll IÉL flflfll H*bi * TíàBMjHTÍSÍflWr •* ir »V ri - -*fc ^- ,'w ^^^''âflBflTí^flr *' ^^ ákÍBflj^' J' ' "^^^'.-«'V -"-í-vs*

flP^^^^Bfl flj M^^Hms^MnmmJHBBBtl^m^B^B^iB^Bil EJFwiimT^TlÍIBB flfli lH^K,'Jflflft "Èí1 '"'¦¦'W "^ThH '' *^H Hk. 5* ^HL "^B^Bn* ¦ íSflfiS Mb» taBfl BPl ^^-'J flflfl ms <b«C^ i *3k "^ B, ^BA' ll%K, 'ifll ^flt PB' *t. ^^™J>^Bfl Brí-fl

^jB^flflV^^^^ftflHflTw ** Baile offerecldo á "Rainha da Primavera" do Hum^ytá A C. que

flfl flfll fl % fl flfl WÊSM AA'pÊ se aofl * fl MTy)

Wimumsl Wi flflflHf^^B^r ¦*""'" 13BflBflBB>", 'ãÊttMMMkWÊÊÊÊIÊÊm^aM%msm^-tmmmaia^^ ,¦—.———

Iri í-lfl J flrfl f 1 ¦ *mIP JmíÍI 1131^'iWli llinííiíSfl'-fl F-Bjfl i.sa fl B flt—^/ 4 M íP : jÊÊim Mm\JêJÊsW^ jt-K MF-- ' «¦''flflfll-aiJflK^''flJBâJBMi. fllTBlfJíflfl -ffB ^fflfflfl^flKfi? fl flflfl Rl H BflW-ftr âP^;BF/^^'"^âS.« ^Jf-^B%«^' ^^»yi;flflrflv .'flW^flWflB^^fB^Palr^BL—..:.J|BjBllBipBBflpflPiMfl B fly.,- ¦«l&fll^m fl^pH1 ''''iT TfW .^ a. I. -^ÜJ¦ ¦¦"¦" --*1 iiiiiipjHiiiiiii ¦¦>nflnflfl^Bflflg''flBBJsfl K». 7- flSv^HJHHP^fll ¦''' m~45MAJf \ W m-M i âf^à Ar» àf '"i¦'¦-'¦'êmt tWLm^^^Mm iSB^5».c-Br"fI 5**»^-" í fl^'flfl¦#''•-¦• fll<fl A :-;:-•- -l< ií I ^%OTfli«mT/";*ki - fllÍBBrlfctaíMM'* ^1 iiImHht^ i * vi .' -I I ' Bflfli ' ii IF mMteii^ t ¦. flfll^- -, flp- - fl

§ü 'ifll flfis^JIun,H, i„n., liiflflBJiHMlM§ -'' Wf^ 11 Bh3SBftTfl Ml BM I¦ "TBnflWBEtflaflõagEHSBflMfl ?- :S*wSwlBa!WHPÍW^ -flfl flflnijfsflJ Bfl•«^w.>wWm#>i!iUvai,jljingnDMH^ ?¥^^^^^^flflnflvflflP^^P^P9BWflBflflnHflM

Posse do novo presidente do "Centro Acadêmico Evaristo daVeiga , sr. Idemar da Silva Rocha, vendo-se ao centro o srCamillo Guerreiro, secretario da Faculdade, e o sr. HiribaldoRebello, inspector federal.

r\lÍlnLCrtr,C^ítal T hoTena9em Ssenhorit. Horus de Sá Santiago, filha do presi-dente do Club, offerecdo pelos seus collegas do Gymnasio Bittencourt Silva, por motivodo seu restabelecimento.

RfíLIIfl^£&~*& ' 1^1 BB^i

'T"':'Ér fl || l ^

&^C*-'''Mvfe - / Tflk 'flflflflÇ^ V^SjflPBPJL ' flfllflflÉr^al ^.Jkfl^V:»t.v7 f ¥l'': '"^"- ' :^*7 ^mJ lfl? Li IflVItllflfllllmWS* 4 I f Jl s »^?«. ^ü%^flW /^flflflflfltBFt:i^M^.%- II Lii Irl

GIWUJüL,

Na cidade de Parnahyba (Piauhy) a "Semanada Pátria" foi commemorada festivamente, ten-do havido grande desfile escolar, presidido

pelo prefeito local, dr Mirocles Veras. !

O Interventor Landuípho Alves, recebendo, em Pala-cio os membros do Conselho Administrativo da Bahia.

Homenagem ao dr. J. Coelho de Souza, secretarioda Educação e Saúde. No momento em que o fio-menageado recebia o pergaminho que os estudantes

de Porto-Aiegre lhe offereceram.

I flfll mWFmijJ flfl tÊÊwÊYWmmXSÊÊmi flBBb/^Sbif^*v^ g^.' flflfll jif^fl fflflflflflfl

flj BBr TB Sp^fi&^ Bk- ¦ rflIBBBlLflflfl^n ¦/¦.'"'"' ' - aflflV jPPBBB^^P™^I^B,C:' :f"

""'. "*;i **^BSa' flflflflflfll

fl fl^B NflTflá mTÁwLs "í^Hfl^fl ^ fli aflBflflflflflk^fll m flflflLflfll ¦¦. /.í1*-*- -i^flfll flfl

fl flfl flfll byíê IflflflflflflF^K^-.-' Kám ^flflB

B^^B Ip^ '' 1Bfl ^^H Br^^ÉBBflflflflflflflflJ **"— flflfll

BB ^Bl Bs^^f ii Bfl I z4*"^ Bi

Bí' BflBflflflflflflflflJBBl ¦• flrTfl

fln^^ flfl ' 'tflJBflflflfl^Br|

«í A PRIMEIRA E M E BR SIL"/I .ií-/-/(- rftí reportagens históricas sobre as precursoras brasileiras, que a revistaDA SEMANA vem. publicando, está despertando a mais viva curiosidade e vem sendo acom

pan liada como maior interesse pelos nossos leitores. 0 nosso companheiro Barros lidaique a es/á realisando, alravez pesquisas e consultas, /em recebido grande numero de cai-Ias com informes esclarecedores e com depoimentos de quantos se acham em condiçõesde contribuir com dados positivos para essa obra de fundo histórico. Aqora mesmo, apropósito de \ PRIMEIRA ENFERMEIRA DO BRASIL, que publicámos em nossa edição'deMJ de Setembro, recebemos do dr. Mario Reis, medico da Colônia Gustavo Ricdel e proJessor da I.Ucolq Profissional de Enfermeiras "Alfredo Pinto" uma interessante cartacom informações muito elucidativas e que traz um valioso contingente de esclarecimentospara essa reportagem, como se pode apreciar, transcrevendo o seu trecho principal:A primeira tentativa para organização de um curso de enfermagem, entre nósencontra-se no Decreto n." 791, de 27 de Setembro de lH90,promulqado pelo MarechalUeodoro; por elle foi ceada a "Escola de Enfermeiros da Assistência e Alienados"

noud Ín/ZJ/, ; ' C'° Na,l0nal de Penados. Tal escola, na realidade, funecio-nou duanleh,,ui/o tempo irregularmente, embora sem nunca desapparecer; mas a sua

Cul iT Ti' JU'< " nal.C0l0nia de ^nados do Enqenko de Dentro, hofe ColonaÍ ide oía d^'o

'^ ~XlT'?<f Sa,ÜdT direcl0r> ° M&1* P^hialra Dr. CusJoI d An ' "Ag ',,''mÇtW,níe, Escol«' Profissional de. Enfermeiras ALFREDO PINTO"d^tuThanVfttT'

^ 1'J20'lnlé,WJC' ¦<<->»nrc.funcionou regularmente, tendo sahidodc mu. banco.* .0 turmas de enfermeiras, num lotai de cerca de 450 moças diplomadas'caDitai- 7!de P%ntCLT

c"'0"/><i»>.-<r nos hospitaes e outro,- serviços médicos desta,nA;'l />

(t%no hospital,Jesus, no Hospital Miguel Couto, na AssistênciaGeluüoVn.nn 7/ v^'^/

'^P^nsàriò Municipal do Meger, no Hospital¦,l íl,)¦ r-

"0Á'ulfl C«rlos Chagas, na Maternidade de Cascadiira, ria .Lis-h a a Medico-luuigica dos Empregados Municipais, nos Dispensaria,- JtunicipaesdcLampo-Grande. Ilha do Governador e Paquelâ, na fnspeccão MedicoA-scotarda Pie-Jiinua no Serviço de Assistência Social, nos serviços médicos da TAqhl, na Assistênciaa l.gcliopalias, na Santa Casa da Misericórdia, em ca ms de saúde e consultórios médicosdista capital em diversos Edados, noladamente no Espirilo-Sanlo e no Rio Grande doMil em Sao 1 aiiloem Minas e no Estado do Rio, e pode V. S. ter a certeza de encon-iral-as sempre conduzindo-se de geito a não só affirmar a existência da escola que asdiplomou como a e.xcellencia dos ensinamentos, '

que em suas aulas receberam .

^^^^ Semana) 28

i^^jOTiciflSjej^_g14 de Outubro de 1939

OMM€NTAKI0S

^^^i^^^S^SO Presidente da Republica em visita ao Ministério do Trabalho

A NOSSA capa de hoje apresenta umdetalhe do antigo claustro do con-vento Maristella dos frades Trap-

pistas em TYcmembé, no interior de SãoPaulo. E' uma photographia que temalma. Devemol-a á gentileza do Dr.Raul Guisard, que a colheu no angulomais precioso, sem duvida, dessa casa

_IBrji^^ ¦ F_Bfl_____K«?BnjBBJBP ¦ _fV S i—fll_bb1 k^PbkIk _P^B_____' :'.^mbH-JÍ .____ >

____P™"^_í__r^^- ^^^Bfl__j.

% V^íi C •í"^» **¦.flV t^Zmm P^ í I___P£_Í_|Pm '' _M^__Wk-ÍJb_^ ^ASf^^ / _______?* *'*''¦*

^t-Ji _^!flk' ^tffi_B_*'-»-jJl *,' -fll HKir

de recolhimento e de meditatação, ondeso se repara na bellcza das orações.A visão é de Cacto tocante. No seu silencioe na sua quietudc fala-nos á sensibili-dade. Fala-nos essa linguagem sem pa-lavras que só pode ser comprehendidapelas almas. . .

Be* «ivü _¦ w' '^"' ^H * ¦ • sssifl B^^^^fl fl <fl

ú *t I StiHn BBBBBB '> wmw- ¥' jBl Bi' ¦¦¦,tB BvV .. _1BBBh ' I ¦' »lBhhH— ^"^BBk\ w_B' HBH 'T' IB1 ' B_ts. ^Bl B___s_l'.^í BBfcíjl ^B Sí v.JBBeBBBJ B __B ififfl ' B__—B HirJk—fl flfl"íi*r«K__H í flr-F' fl-nTfflrttmB-B IW™WBf~* BBSTOa^^.— BB! i. * mmm .____ Wm^M^mÊÊ BB¥~Bfl BBfc^BJ &S.3li ! #1 fl

'Jk- j^Bflfl fl''' I ÍI BI BwB BBMMj

• *-' í I f I fl * MMr- fl fl B n_n ' ^rfl Bf flmBBmBBWBB; *;»!,; fljjBBBfc Ipfl ¦' flH flfl flIfl |:|

'w,i BB ¦ K ifl H £'fl ¦•'£;. ___'T ¦' S ' '%.¦*''«l T*fl S ______e-___I ''-l- "Bi ___EW mm SHPSI' Ki" .1.» _.-.'If _E-"jB__I H. —I HBHB—H ._ Bfl Wtsflrafcv^i'. ^^«PB^-f ¦¦¦¦-" u-r wB-BVfl-Mfir1 T"J"_r J-..iiiiiií_r ' '' " li' 'I, Sfl BH-_fl"refl ¦¦_____. flc ^_^ J_________ri_B_ÉÉ.. fPwPg B_ '¦ ";% __fl_§l__HmHH—B-MT H H^l—. &^I ' BB_—mBS_ÍPB_B_B_f^f^mmmMmMWÈMW^ies^^Êm^mmWÊm'WfcPfílB^^^^lT^BBBBBBBliliBBtW TL 3 ___8c*£ __¦__¦ ¦ ^^"VW"^? '___! "."¦**' ^/^^jFvfBi ***»* jftii* ^"^-l_____jP^^Í_i

IB—*_*_!! •. —BBBNBJ Qj ______-¦___. J

Flagrante colhido no momento em que o antigo graphico e intellectual de real merecimento Carlos Dias Fernandes discursava,nas off.c.nas do M.n.steno do Trabalho, por occasião da visita que o Chefe do Governo, dr. Getulio Vargas, fazia a esse ldepartamento, depois de ter percorrido outros centros de actividade daquelle Ministério.

Conservatório de Musica do Districto Federal

fflJMMnKyfflfflBaCTATO 't ff "^Hç ¦''(v k ^^,, \ l______i __Bá MWWÉ ']___ __^"^__R^"'1Ht <tf"' n^_____iV. ^^iB_l BhVV "'9j| __HNkk' _¦¦_¦ ___& L At A^__P ' 1 f 'BhBB^Vl'*^BB_ ^ÍKVA? ¦,"'^Bsfiff^1 ¦ i-flü^V*

IÉÉBM|mÍmKB|m™ BB .$F¥¦;¦. ^\ j|^^^^P^^^|^]^2_B^H ^Q\V, '.jBBBBB_l ABJ ^K^ÍaW' '_f_—_I __PP'' ¦'l^,fl_ffff______________mi ii^iW—r m—————-i T—

- '¦Ti™Jj fl ' tWbW—«fe*-1-'^ ¦' flEfjB. • ''i—__kIb. ';^- ' ___¦ ___L _fP%!__fljK vn^tümlN ___HTh * •I^íiíl ¦ íjé__H R__«f' <^9_S__b i»

k^Após d audição dos dlumnos da classe média do Conservatório dtle Musica do Districto Federal, realizada nj Escola Nadona! de Mus.ca, foi feito este grupo em que apparecem os estudantes que se fizeram ouvir

CAPACIDADF DF SOFF.RTMENTO

l^ni alguns districtos ruraes da antigaLchecoSlovaquia uma das diversões maispopulares ;iconsiste na pratica de umalorma curiosa de resistência á dor. Entreseus habitantes se organizavam concur-sos de "picadas de alfinete" com o fimUe por á prova a capacidade de soffri-mento dos jovens. E é certo que muitosdelles revelavam um estoicismo surpre-hentlente.

Citemos ura caso: em recente con-curso o vencedor cravou mais de trêsmil agulhas nos braços, ficando assimdurante vinte e quatro horas... Agorase explica porque é tão grande a capa-cidade de sollrimento desse povo...

POPULARISANnO A FSCULPTURA

Os esculptores de Nova-York chegarama conclusão de que a melhor maneira depopularisar a sua arte consiste em leval-aaos olhos do povo, em exposições aoar livre, para que o homem do povo acontemple. Fizeram uma experiêncianesse sentido. Durante a primeira semanada exposição, nada menos de nove milpessoas pagaram dez centavos paraentrar no local da mostra de arte, naParis Avenue, onde estavam expostascento é cinco esculpturas.

A "Corporação de Esculptores" queteve e animou a idéia, dados os magni-iicos resultados obtidos, vae promovernovas exposições em outras cidades.

FI.ATFR1DFS

Este é o nome dos insectos luminososque se reúnem aos milhões em certasarvores do México e que derramamsimultaneamente sua luz, como se obe-decessem a uma voz de commandd

14 de Outubro de 1939DE REGRESSO DOS

ESTADOS UNIDOS

f*!j^.-"~x~. - "|BgHn

Ir' ' ÍK_EI3níL^rw%L ^*^'^^^l*'^_^B_P^,*,W'BBB '"•_¦

w£ \^Srí \ _U_B2j^<^_Hà_Bils?.te-^-_K^*r_L^___9 Hwliraa flfl fl Bján_fl B Bw

_i_r _^,' ^hBB _r -_b^_L ^BSS^¦^Bhv"nctjj^^b w _| ^HRk. mmtf~

_B^^_I R£-^B* (flBKíllv flH

^_. gp_jw~Rnjpn^<s^'-. tW i., *8_. ¦ ,.í

O dr. Valois Souto num grupo decollegas, amigos e parentes, ao de-sembarcar do "Brazilian Clipper" no

Aeroporto Santos Dumont, de re-gresso dos Estados Unidos.

«DIÁRIO DA TARDE», DE MANA'OS

A 5 do corrente attingiu o quarto annode sua vida activa e intensa, em prol decausas justas, o "Diário

da Tarde", deMana'os, que o jornalista Archer Pintovem dirigindo com tanto brilho. Jornalquerido do povo amazonense, o "Diário

da Tarde" cedo se impôz pela sua feiçãomoderna, pela sua escolhida collaboração,gozando do maior prestigio.

Daqui enviamos os nossos parabéns, pelafestiva data, aos esforçados collegas daimprensa que no extremo norte realizamuma bella obra jornalística com o "Diário

da Tarde".

t( BONECA"Uma nova revista infantil entrou em

circularão, subordinada ao suggestivotitulo acima. E' sua directora HeloisaLentz de Almeida, conhecida escriptora.A. nova revista traz interessante capade Henrique Salvio, o apreciado artista,de personalidade inconfundível, e seutexto é escolhido e seus contos infantisbonitos. Apresenta figurinos para rou-pas de creanças e uma bem imaginadapagina para armar. E'«umá bella publi-cação que, certamente, se firmará victo-riosa.

No Rio o sr. Leonidas de Mello

Desembarque do sr. Leonidas de Melloe esposa, que viajaram de Therezina,

no dia 5 do corrente, pelo avião"Curupira" da Condor.

29

,.',-;.• ¦¦ ' . ¦ -

Ifévl^ula Semana)Vinte e cinco novas casas para operários, em Ramos

_H_ I È * ¦ ÍEb ^f L A-1-^.b ' \âL 1 .Rn ^mt ^B ^r^l iS vi"''ll K« P^ - 1^1

SMÍ'â_B:,^^_B' B_^_BBE * ^^ttfi^TwÁ&lmmmmnWÊ^' Újm ^^^^Qmmm^'': __H_P_I^'^GI^_B_*'JS^ *^(Bk''"'_9_w «. «•_fc__flflB_&____ f ^B

*AÍ t^^^^^m

_U_B_B_^_B_^_i ^ Br '1 \ \.W*3)mmmvj * maaW JÊ—^L W_K__B B_ __k^_^* •_ j_^"_:****Í&-Jmm IF* _ MMBi_^_J_lmWmm _H* ^Smm • mWm^mmmmmmXw_ítJB___ *_H_H __h_M fl^L^fll fl__ Jtofe lF%B BC ^j^i?^ttaBB_c^_i_^WBBB^ * ^^^^^¦BBJBBBflBI

BiSb_F ^_B i mwÊkÊ^k'--" **¦¦¦¦-¦'¦' wí»rffl_«L_B__i flH_nflfl_i_r j_BE_^Bfl4 i BBI flfl) ^B_fl Jl* BHHB__^^ _^B ^^_B BBh^ \m. .-«^^^BJ BB-^. ^Bfli BI' — ef^-^ .___H_^F ^V^^BBj ;^^vi. .1 v__Bk _?!_^fl BIV <i b^Vv ^i-t_^_T ^BIBr-^ _B B^b« """BHIIIB^-BBl BBI BET-ÍB__ *,l^r>--!_i _^_k _w. TB B^F ^BBI __.' -P Bfl^_

P_K' -"'* Jk^MÈm^'-Jí^^S^"'^^Ú^:'^m\ --^m\ V \ ¦'JT_M_BBB_'''i^_Bfl_B-fh _?_^^^*^ B Y7_BBBBBfartÍi_i^' W n ^ItBWBliS^P*^ <á*' _ wll w ?1. 1 AaH a£jl #«jr i 4*S<_B __L •<a _J_i Kl_^_i Wr _B_M lMkí>_ _¦_¦ _l_hi -I ^71¦He ... WflJB fl^MflH _B_w*^ _A~V_H _^_k A^JB BMüI ¦ _S_HBV?^>PB BBr l. ^r

Jp- _MNf-_M_?a^H B^~í" _¦ BP' _l __W -'' Cl tf lk T^S L_#C^ ^BMr j\ ^á

Wm^f-^kW^^m' mFl^wWHr -mmw _H_ÍBVfl_l 4mm _H (BP f "n ^%__fc_Bfl^f rf *j- Jt_u__ %-. ¦'BB _*\K-V^íflBr^' flBVB^^a' j^-B-^B-I flfl_¦_»>i_Í9_^'_iir a. ._~ff>yj|^B^__^_^B BPW^^^^wffB Bf _t •*_B ^^BB _^_^__ "__m_B_T ^>^ i^sa^^l **___BB_Bb_5tv ___^B _^i bb'' ^¦BBF^_SP_RhBt i- pp_a_ta> _j_m_B _K 'W ^B ^_k _Bd_B_B HiH ^_i —P» vBB 'rik°'"'_ /" * "_lfc, ¦ i*^

BjBbi^fllBfllfl^^BPfflKjwlH __ ifawHBPWBI B_.*SBB.'- ISB _| |B — ^^:"i_BBBB____»wTjili_fl^_.^|BflBBBBBBBBBBB Bfl___Br ^^BB mmÈmr $ B_^íí'%»hI^h

l*^* i B| 1^^ ^^\ _B H "/ %.' .4_H •'- _^m-^^B_m^_ fl.'irr if1^ ^W flr^^^^ '¦ ^iWl B^^^^^ '

K yí-'' \_^fl

r:-'""l -IÍ-& _wfer^**i_i -B_KÍ'jrfSâ_fl__i -üf *?_! BP'1 __l_^TflBB_l _¦£ - bA, .R-^M^i^H ^flí*¦ * 1c >^B -FBIlKjtru.,' ^^^B_i-^-B-^B-!^j*JwWO-uyt-^jt! jT^^SIb SPtB _f iBPtB _B tB ^BBBBb _B

fefc,'. S BJSwaTBl Bi &_fl_. ,^l B_' *^jfl ai BT' TB_.' _fl"'^^ ¦'' _B_BíSf'ft^ÉSSmí_B IS «_ünA ifl __f -ÍB |U^ ^_dfl E^kk «4 '^f9a_fllV ¦ i ^l iflpPnW ' Jmm '_á_BÍ^_l ^B_£UfflB _Bfl BflflB _^-k^ v _É_^^tJI _^_. í_k ^9

,;A f^tBbbb_Ft—ra_Á_*?B_i_^_^_^_^_KL''"^ fl_/,_f^ fl^V-B _^L

Bflr _d__^fl-B-H-b. T-sTB _^fl^__-^-^-B

No mpmento em que o presidente Getulio Vargas e o minls-tro Waldemar Falcão chegavam ao local, cm Ramos, onde ochefe do governo inaugurou as novas vinte e cinco casasconstruídas para operários e um aspecto do povo alii agglo-merado p3ra assistir á solemnidade, vendo-se ao fundo as

casas inauguradas.

O regresso do dr. Pedro Raposo Lopes

-b^ír*OT-_#_ PB^n_^_l_M^v^>'V/v«'éc^ifsiL,-C'BBc-M 7 _F"- -• _í^V Be: fl K.. wm^^B1 - fl-^^BlrV flBTí "i B.^. _f%B BrTB_.íi>B -Bis'-'-4M_á_iBh_K_m ' w^lt _«_0ILJ_nií ^% 41 m B:í*m /IH _^_S^r^ _B BrfcJi __mBP1S B. H^i"»!- TBp_í AJ VLr tTJ_.~í-t ~__",.f_B mm

L ¦/ »J\ fl Ml BÉ^ -Pvf^^fjr i flBrB-fi ^# ^^ ''tBmt

_flI l^i--' Ci .fe 14 •if-,,'f a- b_4[vra ¦ n'-—!• iWfilfl Jl bhL m\ r>\J\ i m\wsA>'M È ° flB_B^J| w. W ^BP" 1 r# _^ ¦ifJwmmmS* _fl¦__¦ b r ¦- li lir' yiÉB iiik ^fl^BHII BV / v Bi ¦ f"l H» v.fJ l I11 Fl. V -ft\l f//| HI K

dÉA-P i 1/r«9_l _BB ¦_**_. IBWB—Stoftww^rfâí^^^^^BBIBBAÍ^Çra^Sr^'^BB __ I? Wm mwYM JE /;___^flh'''^flV_H fl^.-I _B^T_^___By;';*- ,<«»¦/••' '.?<.;:¦ ™_S^aH_Klê^^ííffií§&ííifci !'^T :' ^^lr''Bp^^Érl ¦ fl _^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_B'.-v ^B^P "'¦ "^^^SmmwÊÊ^m^^^v. * -^i^SP^Mg?^^^~Bi H B fl

EsJb^*- ";' . rT*; ívv'-' >f3J_i_SilS-l-^ •'¦V.,i1 ' ' '.-^'-"^'¦. . . .,¦ ^¦'--•\'-jmaf''A\^mj%Êm^m^^mm^^m^m\ B^^B^flABP^^^^^PflB^-^-^-Ki

í^^^S'fc -JSf -r ,f ''¦¦'',"^P^IS^BWi_^8H*^H»_»B_S«_tWiwaBba-__^^<\iV -/K -'r •»' -• ^^.C^' • -. -^¦1"" ' -J~"- *' >- ^Aí,-..1';;.-.-^-. ';"'"'¦ JK_..~.#n„.—tí.j^!mt« .»t.fr3-Mw,í1_,*f:__,-^-ij**a.í_;. '-:íi'.:'--rv;,...i__!_IHBBBBl

mhlnPh° o nd -a do,desembãrqu5 °° dr Pedro Raposo Lopes que com sua exma. esposa, d. Mathilde Leite I ooes e »uf.lhmho Romeu, v.ajou de regresso dos Estados Unidos, a bordo do "Brasil". Neste aspecto, cc*. o Nlus te viajante 1 s

' fam livêem-se o commendador José Gomes Lopes, pae do dr. Pedro Lopes, e outras figuras de rdevo

°ocial, que oi;

"oram receberno Cães do Porto.

Homenagem ao director da "Agencia Nacional"

JtB P' VfnBlBBi _^_fl _^_^^-*l_ -'^St'"!-. ' ¦¦ •_D _^fl BB^_B_^_^_B^_i^R Hi^K&iSsãi _^_Bi'^_Li_3n ^~F^_B BErí' -'^t _^_t ^El.'

i ¦ i

r-

Grupo feito Por occasiao da manifestação de que foi alvo o jornalista Ücurgo Costa, director da "Agencia Na«parte dos seus aux.l.ares, desse importante sector de actividades do Departamento Nacional de' Propaganacionai , por

da.

.—... *•. •_ ._ ..

;í I^^IT--'^^^»,

.:¦:

^^^^aaTalÉata:»irV J^^^mLl^fJÊ^kyiltíS^KmmÊÊÊm^ÊÊmm^mM raraFa''^^aTarJ B^i^-* .T^IfcMa^SrTajyaTafl ãaàr^aB^a^^afiaTjPfK*. *"»*a^™í*' *"'¦ Aí4 ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^mmwmmmmMmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmMmmmÊmmmmmfSmw^

.'.1 BÊÊÊ' ¦ "^'™*1^fflr*f!^mffi^wiaW>T^rf ¦afBT' W'l '"'''1 «K aaPBaT'J B §jj"BE". ^¦¦¦°f,gp^Bp^i^^C'gfBBi^r^W&yL^y^Jg,' .BjBHflF' *e B QL

jJaBPÍL^ . 4BBT Bji iaA^JgmjJray, ¦fiFlJE a^LtBSCvCa^i.^.TA, _*l&íaaB*Cf^\fjflflF-F~ >V^^ra^%ílA'i^^^

AJBbMr'"' ThTifi 'Zm*--r- Ifl-BJ WpimÊ^MmmÊim^í^mmmmmim--- A».*jS^BJ B'"V'v E*V 'A BM' flTjT r 7|ltW" fl lT aUU BIS 'BlBaM^aaàSlt^" B TOhriiiifl BOL" '''"^-rfm/r^lB B^JHHJtiBBBMiJr-j 'ü.

. ¦ff«Bí'r'-'-C.^-B ¦/-¦¦.;'^'^L*-- "¦"!¦ MW#*Mfrfr»H»*B-W"^WPMP|W3Kaíaa«ilC?^- 1' .|e _VT'.r'''-:r..'B Kfl btai^j ^?il R/aaávLlTã;.. ;'.jf «*í^*liv. ^;:^^.<^í%4

Í -jil^BnrFfr^BW^ s aeéwflBBKrY^ ^BBaHJiBpmaaai i^^^fl^f-^AV-'«-

"¦Aã»- wa«*^to<3>w^ag^BjM§ro^^-*''^y/.-^-'i' HgÍÉHBBBIÉÍÉ«aJFK^ir^^^ 7 .4^#i m

Nffl ít !8aW dc °bu-Cf tcr '"ÍP1"' d°m>G°< 8 do corrente, a ceremonia do compromisso

1^1 ?lor°VOS «««vistas das Baterias-Quadros do 1». Regimento de Artilharia Montada"PvAn 1 "°~ GrUp° ^e 9b-uZes e do l0 Gru"° de Artilharia de Dorso. Foram 447 os jovens quêextenderam a mao. ante a Bande.ra Nacional, jurando dcfendêl-a e honrai-a. Do? reservisSl^Kios Al7 telenfetpU(naKPOnttdore?

de a^llharia' % «ne tra lha dores, 27 telephonistas, 50 serventes ar«°héAK&S ^"telS^t^e Yífs^e^^r^lSroí"

°' ^ # ^**

de **"*' 13 -tra"

dade mifirtarUraS ^ emmo,c,uram estas !inh^ »«o flagrantes colhidos durante a imponente solemnida-

oi wovos"pKtRvisras

Um jornalista japonez na A. B. I.

r I' l i i iiHifilTTMImíÍmWm^w 1h^hH.b9by^ vC9ll-lt-...:*a»wAt*<ri.'lv''l.'f^fri^i-BltJTfrtiitf l.f à.A/YÉJüJL liiilIliljW^t-PKTlB ImÍ f\\KtJBb7

g^ , tfLUflttVM|ÍMaMHBJfl IkBflHip^ilâri-~"~ ^--^^r^BPw^^^BBÍ^^I^^^^^^^flMflB Efl'¦^vf^^Sjíf-i^.ííiç;': -.,>b,v v,S-flB BBfl'^ft«|pf l^feM^':^i^^^^^^^m^!la^^^P^^fÉÍJflfl BBí^wSessot «Plri«>»fJi^^ : Bfl Bf: . ' • -^B'•• v{i>^^H^^wl^B^^ffio>^K9S'Vw^ o;, i jBflflflfl

P:' ~" t^JB^SBB BbbBÉbBbbT

" afTr""" ""K"- ¦ ¦ ¦ ¦ ^.

fflLArí! & I ahià. ¦ I —I— - ¦¦ V^*1 Hr"'v-í_tíflB ''^jjliii^^i,''»''® ^^B ^», — BbBhBBb^^^^BB flT^^^¥fl^^^^^w m^——~~

mm^immm. jl. %r ' ifl»"' '' ^»V Éfl>TfÍÍ*ti%.Syfl^aí'. ' L^aaJttTA V*íí fl"^ '^^EíAf w ^ ' *

^Bi ' • ' • '"^T'TB W

BfiBt^^^TBanB^flKi^X ' aflB llIBlaV^Kf "a^P ' "'

H Ba '•¦'iliB Bf ^afflrafl P^í4 fl utüM

KA;' wJfl B J Th fl:*M" r w^ "«.^^fíIBB^H^^^i^BB BB I W*aflK~'K*m'Mu 1 I ¦¦ fôí' ''>!' ¦ -?H

a

de lokio. que fez parte do rald da "Boa Vontade", realizado pelo "Nippon"a volta do mundo.

BARÃO DE TAQUARA

Bem justas as homenagens projectadaspara

"a commemoiação do primeiro cente-

nario do Barão de Taquara, o bem feitorde Jacarepagua', individualidade marcadade virtudes, a 25 do corrente. Entre a<solemmdades que constam do prosrammaHsuram as que serão animedas oela Irman-'dade de Nossa Senhora da Penha. A Ba-roneza de Taquara offerecera' um banqueteao Prefeito Henrique Dodsworth e aosmembros da Commissão do Centenário doseu saudoso esposo.

? ? ?

«A NOTICIA»

Completou mais um anno de exiscenci/>nesta semana, "A

Noticia", o sympathicovespertino que Cândido de Campos di-

Na Academia Brasileira de Lettras

Embarque do professor Abelardo BritommW" ^fJ^^^ BT"'" ^flfl BKA HtJHE -Bt^ihI ^£/^mw -*C ysáèW BB^hv

"' -^-y-wm

pWsrJF*^^ ¦ |M Bb^%«mmmm%L.-,AmT m™mr-imEmmmmWmmlBTií, KL^Aa»»'

Jlí^^fl P1*" BJVft^ftT" y*\^WlraMa»ja.BBa*^^Bfc t ..„ ^fl f *^%í^* ^ "^^^Bk

^^_ W/gr ^mtmgÊi *W£*1mWBÈfafpÊm^^ ilSâB JlÊmka^rS^\^Valil BH *^AarX%ft^^ '^iBBa.lBaW^Í-1^''^ ^^Í^TaT^atífll Hr^^rSilff^KÊSíf t ^. BC^a^fl| flf SaHtfV^^^^ JÉaB'^^í**' .JRf^ '1

m^Sl W ^* 1 ¦¦Kr jjBMÉÉÉBr -HT^..?ma.3fl'^ •¦ *ff ^^pMfa?8. aj||||> ú % I I Bi ' mm lfe?m KJKt#^p ^EAkfl B&wSk,\. M<' • " * aBBBBfll BkH Pfír • **\^Tfll^7%f^fltfÍH^ JK 'Ji»VHn^'^Í»lKHflBBBBraaÊ^^ BI •¦ HKÍ*,2s£*'t" .j/i.*y#StlMÉw ¦J^BBS F' ', MOTHialV fe>A^ • < > I k...... ^-1 B^^,8JBhTBWbb1 /. d

M^HÍBmW^^i^flH^^L;^' -t ' ^^SflHL''^^BHÉfllf - üWÊmmw^KSÈÈi y WÊWmW mtt Vai ¦affJUíi .•<)»! *^fafJi Ira lftc'3B^fll fl bf*' "¦""' USáa JF^IMm -HL HKj!aVaTaTaVaTaTaVaVaVaTaTaTaTal'~ i"Wl ¦>". aVJ KflLam.'a4'll ¦ mf '¦1 Bi II H lifil 11 '"mmrnWMm . flfl: '1 fl fl BrPJ ^Atifl I fl|"~"V''r" Wifl»IBBBBBBBBBBB - BB B m fl«w^*w^^'Vifl BfcssBB ¦ SBL. .»iK- '.1 flfl?' aW^te kHH Bi-iaV^-"»» v"Á>:'fl I mÚ ¦aPvCáfSa

I II l:|I I I ||Í 1 U li k»^»iP P 1 . riü ¦ ¦ B I ImS B f i ^Hi m 1BIII .íl a i flfl I ¦ Bh I jIB IBRi PIPJfcájwM m.- ,..iaa| JmL L Bb. 'VHl KaaWaal liirJKB1^!;.'!''! ^JH tAfal

UraTaTaTaTaTaL. H*' J&sWfim^m '¦¦ ai áti Br*J^P*L .^^^W—?W^I^»"^B ^1y*?B HHWB8Í • ¦¦??X' , 4MH I ' 9

IfMBBBBiBBBBK '>jjl^^bài^af»«Si^^^^**111* ^^a>* ,~""^^- ^Pwi-: ât.. flP"*

fl Kfl Bh4> «BB flBBl ™ "*^B KBtâBhMoEs^íiC." "V'"fl

blBf è^^h"'#í•] I

By^»fl B^plr^iUai IlaTT"BBrBBBBb Bt-BBBBTafaW«' *fl

BHBSSwf^S 4a# r"^ ^^1

B -' »SaY*flÉaa.

bBBBBBBBBBBI ««Bw^^tK.fl»"-'' ¦im&JÈimí*' ''

BBU I * '''uai BBBKJkâ":

fllllfl |B^- -- t-^^^yc

O escriptor Giuseppe Valentini ao pro-nunciar sua conferência na Academiabrasileira de Lettras, sobre a Itália.

yf:iO professor Abelardo Brito rodeado de pessoas de sua familia e amigos ao embarcar pelo "Aupusíus" nmn \ KA l -a

onde fo. representar o Brasil no 4°. Congresso' Odontologico La?no Ameri' ° * ^^

ícano.eo,

nge com tanto brilho. Órgão tradicionalde nossa imprensa, "A Noticia" sempreSue-iLmp°.Z pelâ s,ua fe'5ão technica, pelobrilho de suas chronicas e pe|ds suas re-

portagens.Aos parabéns que Ondido de Campose o secretario de "A

Noticia", Silva Ra-mos, estão recebendo - juntamos osnossos.

? ,'?¦¦¦?

SANTOS DUMONT

Bem interessante e opportuno o concursode phrases sobre Santos Dumont, lançadopelo Tour.ng Club do Brasil", como umacontribuição dessa instituição á "Semanaaa Asa . t uma maneira popular de re-verenciar a memória do grande brasileiro.

mmy*l#M^Ítí.íí-?Jà-!3

'•f / ¦-. ;*

#r%tét&%éi0&;<r-'' .. '^y¦,' p* '«pMüímppwkH»mmmimliK,-m.^ ~

í^*_£e,y -.;ViPSf.pj£t'iá

'« ** ** 4' p *» .,«(£

faMpi'l»l^t,JI*,'^**!,pjt*

ái^* A1 t |iiÉiiiiii"i injfflfl -

.*;?.-»"*•.-

ft -36

>##/»

Ü^Sv-/:

¦***&» 5

-m '^p_______p_t'^**l__V 'fl p_r ';^H _ij^a__l p___ r^ ¦" ' ————————————B ————i ii-- ———————————__——B~- ___. .^'^i' - " ' ''BJB'¦ ii—__t -^' 111P ^r_II 111__ __É__V* pj^-—___r_^p—___________k *———_———————__——t J__________________________¦ ¦———————_—————————————& ^^^^S-SÈrT"--''W--.Mri11111IBfl11 ifl11LiIf ^11 iflIf ^^^^^^^^i^i^i^iHf pflflL

' ' y_fl p-p-K "^ 'CbB ¦_¦ JJ_ki..'^-l pflBr ¦¦ B '¦ ¦'¦ ''' ' ' Tfl_t ** ¦¦yvl'^'1^ __ -i-T

',"**<* -j.

t"Wiíjr-—____K '^"' j___I iflp ______N____________________________E' ^||H i^v _p_fffl! 11¦ wf' L*^"» %"* V _____k flV*#* -

í',!-"1 '^flflflflV ——————————————————————————————————F^* —É——¦—MT—I i———F^ í'*'%—ili——Í ——_r 111 ¦11"'' y111111¦l ' *>*'jp-fl p-p-K1" BB^9P!__Bfl_fl fl-r^ r*'* ¦'"^"^*i*" .<jBBlfl_flBBr m\Ww':--- _B ¦_¦_ ^^

"Sfl Hkv' J-pH __^^ ^Hi_p-ÉB-Í---p--p-p--fl------K ¦¦'' ¦ ¦^ "^ ¦'jJ-L-I¦¦__ *' bIIm^' ^1 IbÜF''^*;^1*' »*í<ib__JbÉ'"^\«_p_i;í*' ''-p-k. _pfl__ i-p-p-B

. >3 >_>_K'>> flH >iB Bifcifr,"_B Kp^-_-pj^-i-i-B pJBBflPW^ ^VB ¦_¦ j-p-p-p-F _________l ___r^^_i __fl

p-p-p-p-p-p-p-p-p-p-p-p-p-pr^^p-p-p-p-p-p-p-p-p-p-p- __r^ v-hL*- 9^^^^v__tf^

] p-P-P-T- ' -B pBpH-P-P-P-P-*** --f ^^B| P-P-P-BIi-P-p-p! p-pÍ^i^^p^L p-P-P-P-P^^H pBpÉpJiI!^*^ pflHT^^B '-ÉB^B^^

y^ J°'-"'"t^M P-P-P-P-P-P-P-P-P-P-P-P^S P-P-P-P-pK^Ip-P-P-P^^P-P-P-P-P-L -P-P-P-P-P-P-^BlB Íp-P-pI P-P-S-P-P-P- '_. *" P-P-P-P-P-P-P-pK^P-P-P-P-pL-I N^T-P» J*^B BH-pMB-B >9_p_p_p_M r^^fl

———————————————————————————————__K _h7 ——————n_——_—————————C^^i!————————————_——Bp' fl11 il11_l_ fl ilI_¦»¦ flr 91 il11w ———————————B _—IF ———————————fl

flB! i—__^^^^ "^. p___I pP_T'nH i—__Jv—Ji—_^pf-Ont—_F_Ei——[ h ———L B _____^__I ¦_K'_i __¦ —r__I _k jl JIN111 il11ri11 ¦_____I _*¦_I pRIIT flB t, '_>'..' . ^Vji^H

^^^¦^í^m" ,$ ^' ''S-p-p-p-i-^^ í^pk-p-p-pv^- '' -p-pt^^i-p-p-p-pBL"- ?IP i_i_i_i_i_i_i_i_i_i_fliEi9n?l(r^Xf_BK4 '-p-i-F ^pfl-iVv. _u v_>_>_>B 1 i-p-p-i-B >Bi_^ fl' fl* ?r- Fi * iF >? * *•' J !¦¦ -fk '',1 ^B

:i_--K-_-9IL *^_fl _____tJt: -P-&-»H Si-p-p-ptJi-p-p-J &': -..¦«.,

' 4>É| >_pPãÍ>pp*Hh>-<A*1 >_LS fe,^-. i-_ <•ípII ik^—Í^R É * ip__n ^__ii_^ ¦ &''

''muW^muuuumwmm^^^m^^^g ^*^^í^____í*w~" . bimm». mm ***' "M —-¦ a KT^'" _H__'M.?¦Jfeiíy^-p:-. - ^^J *-«^ a^ Wt*',»' ^ÍJH^^^i_i»kJii_H»^

___F^^b. ^6P^^^^^^ ^^^ \___r?^I—. ^i—p_^—p__B_RiHk ^^^^ - ''^¦¦ií __Rl^p&a ¦ ^i—_I i—____—^. jk_tom. ¦—í tf' 4» —-.«»•. Ji. p- - _______»______ÍlWP**^^_-r _> BI Jp-pK-P-R Lp-P-P-P-P-P-P-P-P-P-P-P-P-P-lk. - Jp-P-P-P-P-P-P^TWi-P-pÍI-X'**_111111RIil11iW*^ *i^- *"*tçjh*- w|| 1^^^^^^^^^^^^^ pIHiVP^"^ «*> 4- ^^^^^ JUÇ*«kji.- ^pMiP^MPVVVJiPJiqi ,^^(_imimimimimimiWly^l_B'

¦fl >R>_>_9R^f_>_>l >_>_>_>_>_p-^ú^ _>_>_>_>_>_>_>ry,> pí?,y^il_p_p_p_p_i, jp-p-pg-'^ yj _>_B p-p-Rp' .^^¦w >^iMi^_

fc^-p-iEiL-yi i-1-i-.-M i_i-fl i_i_*__ p^^*^r '^<*^íT'''Miü_pi i_p_p_p_p_v >_ife>_iI _p%^i_ ^fe ^*^*_ - * <**4l i____p1fl I

^3_-p_l >_i_i_i_i_i_i_i_pk_ _|iP_i i_iW^y^^_i

>_<-<-- .^^- . -'^aur- "y^yífjl |py^"!SyW_—I i_————f >,,,ijÉI J St. }*yy3H

-p-p-p-p-i >By » - iSPP-B pflpfl^' ^* _B pBr'' ^ ' "í.* vflSPI

K- Hpk^, -. fl Ifl __^_P^___,^—__I 11r- »p-vv-:^j pPpfe^^Iflfl Iff^ _B Ww iB pJ-i-i-i-BI iSK"^X ^i-i-im-i-B pBp^^IB fl-P^^-__B flflT ,.'-^14

'i_H p__8__Hi_9 __b;,'wW pJS—Er^B fl__Lt_fc ifl111111111_hAÉ-_í111___111fl________flfl^ai -—-fl--iflfll^^''J','''l?^'T?V?^ft!^3SB^ffff

I——?J@V%^Gt.^E—!?—C9 I————^^^^^^——_——H—————mRR J———————i I———m_U——I I——K—^—P—C——fS—mi I————L ^——————————H—Vl. ' p-WJÍIi^-jf^J^í^m—*' ** ¦

j*li|iJJiiyMiJÍBjimifc ^¦fBa|i§aBiBi»i\Bfli£^fci^7^^ JV ||Mu^l*"flf>V'pjBrlWilMBflit .-p_p_p_p_^flflflflflfl_i ^¦¦¦J B_iB» ** •* ^lmtLAJBLM

wÊ '^^í^ãl '*¦ ^^^**Sp21_ b_S HkH &-_I SmP-—^V BlPKiífe^Jiir^í_WK&-' •

aVb ^>_>_>_>r ' j^p_i_>_>__>__>_Mt[^ ^^iBffii_mEâíS4*H_M >P-pL_><_>_>_>í pI-p-V ^p*^»^yMWpiit^J-PW<yT^^MMw»i^g*'^^<r/iai1' ¦ -¦ft^;'-flB ~"^' ^-Hp-p-p-pBS-T ^^M|jgg ¦[¦¦_. ^T^iti?G»W?y.^w^g n-p--*!-" pflB

'," .pjpfl»^" ¦ .J$pK^Êfcg3& y e-. .^ i. ^-p-p-rfSI^^arllBiflBifl ''''-i^i' ',-^ís

I. ~'V ..A.^-.rrf' -4pÍ#" iilf-p-IiaM"" *í*£. p-pESpJBB-l ^d-S p-p-MW. v-' ^Í^jÒ^* y!3w_'--f!

I Sia_w"^ ''^'W^n MSSPjH—Hpj —.' '^paSmBBHi—&-t£^'-.y:ülPmSpImi. '¦¦- 9?*-v.' yHE'¦¦ ' •^^"Hpp-liSyH^*^'' - '¦ — -WÊpS—_—_iBmN>^^-;-__j^3HBNF___t »..-i-r A -.--^.- ijj^, ^^-J^yT^^iTfeife,' B. j»«E-aS-ik. • i-. "T *''-'- *• r-*^^^^^" _F^^w'Be*-*H_L

Curiosos flagrantes photographicos da Europa em guerra, chegados a Nova-York e que! li h^M ^"fcJ p1inte in°S

offereceu: 1 ~ Soldados ingiezes, sorridentes, partindo paraa linha Maginot. hlles levam sorrisos nos lábios, mas deixam muitos olhos cheios de la-grimas; 2 — Na hora da partida de um sargento inglez: a esposa lhe accende o ciqar-ro, forçando um sorriso que a tristeza da despedida não deixa desabatcar. 3 — O adeusçommovido

de um soldado francez: a dor que se estampa na mascara da esposa é umaeg_enda, sem duvida... 4 — Uma Companhia de soldados cyclistas a caminho de sua po-siçao na linha Maginot. 5 — "Tanks" francezes "camouflados" chegando ás linhas avan-çadas. ó — Iropas francezas em operações, promptas para um novo avanço.

• ^Ü*** "-p^^B p_p_p_p_p_p!B P-P-P-Ga-S

4 -i iin^^. . '^^p-p-p-Tflfll p-p-p-pPV-I* ^_U * 4JK*yC»^y^

>B_>_Lf r* ,, . ^-.. L'..*àm1* au^ jjfi-tV _.. . ^_>_>_p_p_ "*i-j*»p "' fcii__,-''V* JrVt^.^M*,. .«'.7 '¦ *"^p_p_p_p__-*

_[ ¦'^B

iB*V ^^yt7||lji-P^«iy^iji|i^i^iBli*ai-^ ttAn. '""f^' ¦"

mm W . * «Jr'*#___Vri ".'VV,™^- »'¦'v^ífc^t^Vl^ií^íí^íwé——_¦_———I ífii—É9———————————————————————m^i—H——_F—^« _#^- tflj ^^r W^—PI).—Éir^r __r áK* jf *^"*./ -JE^Í tf? ..i*j»itf*^ j. ' 'T ' '»¦¦ (^tAT. > ———T*#>J ' tJmir^^^^i—iSfl_¦¦¦————____________________i

J^fl pflP^l P-pBB^I P-P-P-P-P-P-P-P-pÍ

\ 'MI¦ ^^" ^iflr *^ ___r' ¦ _k_k> L_ vWtm^i 3t »^ •¦ t __ • "

.^^ ^ v>>__lJ__E—1 ^^uí?' Xi—fl

¦F^^I-P-pP^-I-^BL-pIp-P-.-^Ib ^B H-pP^^fl-, ^B pMfl_pfl_P_-.. ^.P-K •- ¦ --¦- \'''-OTtflfl_t

^^fl-p-p-p-m^-p-H >¦>_¦_ -p-flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBT-p-ibp. T-p-flL - ^flfl p-flP^^^l %^S pflpÉi^^ 1 í.' •'¦' *'l

wf \ _1 i—_———<————flBn.^. U.J_¦m_flflflflflflflflflflfllfl-p-pflL fl-p-p-p-flflp-pw^^T^fll ^tf -^<_p_i pflflr *fl

pflflflB flflr^^flfl flfl-L^fl-T^flfll ^flflflT_>_^iL_>_>_p'^p_>_L^i_>_p_>_fl^v^i__B flflW ^flfl ¦fl-tí^**'' >f'í_p_P Bt BbBv BbI fl B B l^_t ____K__fl_Mli_jBV_1 fl-B ^i_L^B-_Hlflpj_fl| flPy _ - Bflrl i—P^^W ¦VBBmHl ¦'" B BBw'^^^^Bfl-p-p-p-w'''"' TiP-pI pHF H ¦-K^flT - -¦" ^B_flflflfl_p_?p^fl_fll fl-B ^B p-k^-l^ ^^^flBW^fl fl_p_^vl»i *í%w^* ' B p ¦I* ü "^ Hh31 HiV _I íyflEflijm_>j T #II\*¦BflBBfl_flBflBBBriBr_i*4m\\ 7 w • tJB-T 1 Bi . .__.^«ii^>_>_>_>_>BBI BB*^BB1 >l_BiVSmbMj flflflflmlí % _r flrfl, \¦¦¦-¦¦Bpr jpT*w.*~* (4b_p| pfll -**^i BBj flflr^B^flfl ¦¦ _pBflí5flBBBBii^Br p-p-pBBBBBJHBft^ * _SL.--pB>bBb BÉSr \ÁW IIIp*»r -T- Mm mwmmm Br*lf -^ >lr JflKBPBl _P_I_>£ \ ll\i__r-^lífli_?«_i* ' -' *' - _ifl. • - BB -Hflfl_ !• v flBIMwiBT ffiBBW .n 11 1 1

JbB_t lM_pf k#5p?_* ' Jrni *» * - -flflBBBr -p-pB^bVB-^-pWB m _rvA Br. BB .»_>_-»>»%' ¥._J|Bff '»»¦ flBt*1** *:- BB9 pw * flfll flfll B-F _>_BBBBl^B_h •¦.- m Ba _ff!»^5BB_c flflflPi SH 7y ' BBf»*«T ^oBS*-^7*. .1 .^bWS" _ *' íC«^ fl __TJfl1fl vT* - * Tt_r "j Y*-EF fflflX W^__Br.fflrlEli ~JtCTt*^^^ ^"flflfl

Typã-j¦'.,'¦¦-, ¦•-:.**¦ 'í-S*;». " rí'..-,< v'- ^T-*^p ff»y?'-. p^1*' ' ' ¦ - . «_irB—B.' * • '"* vííyyi

..... ^i% ¦ víh/Si:i^í'.Mlffly^Tff'''"'1''''' ""'-*'". A1 "':*-'¦¦,:" ¦ "1 ..' ¦¦'". ''-li.Jta-y !".¦¦;-.':'." ¦¦•¦¦-i-——-r—-~- t—^--^— -_,.. .„__ il—¦—————^-—^^—. „, ¦"¦'

'¦ ' '.' I

-¦' ¦-.¦'¦ I

"' ' _____ V\ jft__ ijfWMit _a jm /¦) M MM

SKS^^HBrttBOBr gi__;__p^_-|gig|__j^____r_____figf ^^ a^mr n v/y. ^*^*?-7tS'ías«i8Jt4'--i*»»V__, ri!Jsn I IV H> ¦li Bi X_^ tmmÊBmWmm

j___Bv'-- -*''*¦'.***¦ ffia,;^it flu HíaF%_IÍw£ bb^^ il 3P^3Ub___éIí_?_ Csf f? A d? li _^B^^ Ils^Bf b___bb SV ' *$^jfi\5*_Jfl ^fl *^**«I?3Í^^__S

!v:.,í; M^Sm^fl B - * ~^____B_L BB*5______ _SB bWf^BH BflT' ''-'_Si ri '¦¦'¦ji^.i .'¦»¦; '*> .^ __BB BBBB E^V_^Ã> ^V^**"JlflRBSt* ^BB BS^KL/^B 9flBBÍK7u-Í~' '

i _Fí ^__B BbhCskvI

*S_i y ___fl J__t0^*7/§ílí *_¦

mWwSi H ifl B> í *'¦".' StC2_J_Éji^BBlHBB____>_____B____nBHS ^S^^3BlBl^3BB3Mi&iSãlll!s>lllailffi^

';'É^ _____Bbb

' • ^ iffiX jBBsBfB_%&#¦ bb ^3|È _B'__l^_________Bm^m^^^Wy^^ ¦* ^^ il ;' *';? *" ,'i ííli _/' ' * ?s*' J '"^Jj^iliS |LwflBH^HF—MM Et^iai Sal

EBBBSi^pásB ^1 Ifl KilKl^lPv ¦&_?¦?' Il w- 'süS* kSpÍJÍ^ V/sr» *^*Tífci©»^ ^flls^^^^* B __|i'__üBfl'*tM^8flfllflJl^3flll HÜ^^AJ^BP^stea-i^B

'jT-jB^BB^B^B^BBB^B^HÍ iB^BT •>¦* &js%^BK_BHu immi± &_ «_?¦¦ sULi1*- ¦¦¦¦ ~^H BfllflT -ís*¦*!•-«'J- ? > ? ¦ SvCleS' •Aj>jSinrJBfl sB B^_fl BiBHr JflA__JK^fl^fl^K^BlBR^fl^B^Kfl^BMlBBdsrMbBlV_K. Viu -^^B B^K ~_^ iAj^ Bfll'H Btl VH^Hl'« ÍkB flB»y \ b»_ub_^-f\T_'lMflf "bbbbbbbbbbbbbbbIbbbITÍ &*'* *V* f-^" cví1 *^ sSi bu B>-"_BDBiTk^B B&' ivJflflBMB BbbwtB '^*?t" JB Br íB .*^^^**íib1I^Bb^tbi^ I ^B

y;|í iBanBflcflf ' ''í^í'.V 1 HLM ' i £______M_!Í____B fl B^ fJ ' 'fl*SBB_flH-bflBflflBflB BBWY^B^E

'"Bfl^ BBBiB BM^BBhBfll BflT^^BBflTBM^iW' Jflrt ¦jffP^^- ______{ IBf fcKi ^B ^E-

~"jF7*"|

BflflHB '¦¦ ^HBfcV*"' ' ^r^flrl bV jfl R__Ti^il Rli flfli ^*^~^PsflV f ¦ ¦¦¦ BHsnflS flB^K^sfffl^BL-B^BYSflE fl^B^Bl>'' ^B^BH fli?B__w' v,''£j^fl1 _*mm7

•.VuSl ^^^^^^^^""^^'^""^^ii^nBi^^^ ^^ffWfl^^^Kf^l^yJrjB^Bt^ - '^i ^ * * l^J^fíiWff^^^^^^^-^^^^^^^S '

^f"'lr> ^^pfl Nflj W ? ^mB ^b! ^^bi^^bP^bbB Íbb^^^^^C*^I ^^ * _f*

Nunca chega tarde o registro de um espectaculo de empolgante civismocomo foram os da "Semana da Pátria" em Porto Alegre e que este conjuncto de gravuras nos mostra em toda a sua imponência e grandiosidade.

Í.% 3> ¦ . líl^.T-r-yJ-^^- ^ ' .

f ^i _'* ra^K»'-:' ^_.\

-

X - %* ';•' -0 &M

J&k-i- J SBSXiS„i.SJ ¦ Sy1*""' 11 ¦ -,' È*".?-1

<MW*«SM*lhwáM*W«

*¥MO

__WÍ:Ü |ff"

Kl

;íf

PB.I

:i'i

¥^fè («•'1

i. ^f'.*'!:?-. *__a**VT,,V «K> *?*

W

¦mfú^iLÈ Witvr

'¦¦' ^«w

:krjs«y ;<&«#

2 l"|k Ü S

,,___.. ;.'... j_á::HB* ¦ ^HJ

-.'!•¦•'¦¦ . , "".™Y"*i.

R^^^aBffBBfilU n

im{: i^ifÊLm^Lm' ^¥* r_fci*»C'^j M^%"": ' Sp^-_-_-^'-B*™-_! _-_-tflÍ4---i_y)T Jl*"" J^flÉii_-f JflfH j *' mvt -tfBB^bI BBrflBBFá ^BflPf * *1b8Í--0*BmIbP*Ii:(>'Bj-_B^E!I^BmBbJ|^*-BbTMbTM-B-^-BBB^---B

Ammt _BKi . nj K<' *'£#'*'''1-v-'*, ^H )» ' ^_^^ Bfl^.fc^Bl Bfl——BB\i——Bfl —BW—BJ—fl *JtJfc—.•¦ -1mrmLJff ArmmmwW^ i BMrflfljKJ¦uB^^flvBflií ^S^^B* B& '^^—Bf—t ^mw* c _r^S^^ fc* * vJI ^^^^^BrffirBÉ

i i^^BflJi "^—¦"»» ., Í^TÉ^Pl

^^~^ Bfl''/. w".-'i* i*- &t"iv™fl IflJBfl BB_^ JV-'_BJflHBBi—ijT———I I Bfll flflffilr.iipiij_l._' BB _Bjj_^'ÍJfl flW IJBBBBBJE Er fl~l—BflBBBBfll I?**"» flFflk*4 É_BrT (V? '_fi—• J_k.-" * Bfl—I *flfl JlBWt,,. ¦ aSS«—.,'¦¦'"'¦" v'''"1 '*&S5- £*¦$'' ¦" nvs&lflfl flfl »•*»"¦'. Wft-v T u-BnííB flflflT Bu^^BPVj BBB-Bk^—__ta ^*-iv^*>1 W /* Ft^ • ^hjt-JBBP Bp -BV^C-F-Bfl-B-L BC {¦ T áfl"- _____V^^^- B_S*»i» Bm-.BB ÊMw iflfl ^"P^3_fl -*j>*S_l'-'"'. SuKvfwBH

fl^^B_l BBl *^Bb1 bWÍ ^¦I;oV]1 B ^BBBBBBBI ¦ JBBv fl Hfli ^mm^r bVbVB-BV*4 ' fl BBB BB l^B&VF . í«y BBi___-/ *

h-^^f^BUk-^nBBBYJÍ B^BW^Ji ^^^^___BlBt bV^^__ÍbVJ B BaJ ÂYtiTt- '5?*BflBflBflBflBflBflBB * <bYbt *-áíC— ty'. iL> '^¦¦f fcí tf Aw5 U fl flfli F Jfl AA^ii'I In9 BÍ BB fl' ^'-Bl

^*BBto»BBbV flB^Yflk^fll flBBflflflfl ^fl*'V-Ç' 'J,flÂf*-*íí'''í'*.^H I

^B "^-Jp '•'fl " " *i ^™J ^t ? !^B« Hfck Bf "4. _"thfc_>i ^^EJ% ,¦ BflBaBtoi^BBBflflflB^I BPbTíÍÍí/bTé f^^^^ W» flfByfl

flP&í.^m^'rv n&iBBflEi BHiHBBiBtttBBttBwMBM^BBBBBBBBBw^BBMflBBB BjBB^B ãw B^Bm. *^ BJ| Bi a :^r\à *" ¦-j^*^^ xb ^BflslKOujsírçf Bi B^Br'1-'-. ¦'¦' .* ~fc,s pífl S- ¦# J ¦^ÍBT^t* 'v/:*á£

X^afl BflW ^Bfl Bvi BflBlk_Jh.iÍC^Z^Sk - TBBMBl3B*flBBflBfl*kii»BÍ^^^^ mu . , Z*49Lí 1BB«BÍ<^BE^Bb' J W Baf*fV 'iigP' '^üBB v™ fli^P^BflB »ií^^i*Br,^^i^^^^ lBBHH;fll BBBflB PS"

^^B. m* M\m\ WSJ.7Ctík]¥Jk • JP^TT^^bU^; a A4â.%.l^ll «TTlpr^Wl i *'i!wr «í» ^^' VfcJ" ^Bi T^Mt r£ ^m\. mt

n^«Mw***/ bYbW^' .AMmr ^m Bfl BVMBV^^i^H^KBlflBB^^^Ml^B^^B^^^^BflwJrflfll BV«flflF:'BF_l lB^B9fl%^^tÉBVBVteKtf:BBlfl--BF ^^^fl flu^lBflKwflFâflPJE^^Vfll BV^BU

I ^Bflj Byr"^!^'''' V j^j^a BBflWjHpBlMBflBMMfl BE\^"^^H|»MU|j|aSfejfcflflJ flgjr^-^ffi flJr^BBBBJflflnlgBBfl Wr? vÈL^¥ "^fl BW^'THPB^3,'JiBSlBri'TttfcflH fl" if^r J tHB Bfl-"Ji*'. f '; '.'^fâ^H

HPf ' '''¦ ' bHb—¦¦¦B_fflBfrpT^y- SBra^flrH"'*^" ^^ ^P\^al-':" :^gfJlBBT^ÍÍPfai»flBF^B^ ''' - "WW^flBflflBBfl»^ 'ylSy& - .«"• flW

' s«B ^' ^^'-^. |t>BB<L«Bl^KwM ^n^fl HlS

B^íBf ^OLiBBb'' oU II ^B» BflflBJ^rBBBB^ Ky^Bflfly|Éj|BwBF^BB|B^iK^ft'V'^BBlF' BkP*í*S^^T ^^BBJ Bfl'1 •¦híiBfl' JflflfluV HHI^r^ESBBBr*'-*- ^^HB Bfl^^3^^^?4BflB SF^R^flflflF*'i^^âí''âKí-flbVbBBB Bfl_ Bi flfl BBL''Bk Jf&is* ^^EpS^^-v-í''^jâ^^^^^^&^BMk " jflglKBBSBBcSsE^gffBflfly^ijíi^w.j.^BflflMtei^H Sflàk^^^. '

íbVJ Rn- 9

¦B^jfljflfl^j^^^^P^p^^^^WiÉl^gg^^^^^B^ -'..•. '^^V^t^^^B^ Bm:-ií^^9 *t». jjfetagiBBBaBBfc^^^^flfl^^^C^^Ml^^fl^^^^

Bvfl^w^al jB«'r?* ^', *^^^ffi*M^^^^^^fe:'t;l!^^BBlBBBBBBBBBBB^BBBBBBBB *'-.,1:'~' Bfl\ mWjmW^Bffi^^¦ ^^*Sw^SMM^M|a">^JH(p5|

fl* AA-'¦Vi

•«j»'1i,;>lU!'n

m>

*M

» IÍ-.ÍS

-,*«

»f

I _ vf,y 5* ^'I0' ÍC rcnc,a. branca com corPet« d* vdludo preto.* V«s.ido para a noite, dVgize branca, as manguinh3s bouff ntes e a saiaSuarnecida com renda do mesmo tom, forro de setim branco. 11 - Tcquede veiiudo azul marinho e rede de frcco azul maur.ho. 4% Canot eVde»n Fl.,S,,ibJ

f°rrada d* Va,'ud° ™"°". A rede grossa de seda mar"SÍL. iVi I !ud° Tr°n"

3 -,Çanotie'' de palh, vermelrn e pretV, redenío . oHnlu i" PrehS-5 Ve'™,has- 5 - Çanctier de palh, azulrmri-21 «f-lTk"

mar33ndas brancas, roxas e côr de rosa. 7 — Toilettede orgmd. branco bordado, guarnecido com fitas azul marinha e b.badinnos de renda. 8— Elegante modelo de Nina Ricci, de c epe b3ço preto-como gu-mçao fçlhagem esly!is3da de pellica dourada. 9 - Encantadorvestido p3ra a no.ta, de crepe-setim azul celest?. Ruch8 form_da por pre-gas dupl s n3 birra. D-cote em viez. A única nunga mantida por umbouquet de rosas vermelhas. 10 - Vestido de veiiudo ou pesad^crepepreto. Pequena toque preta e grande véo do mesmo tom. 6 — Chapéode feltro preto, rede de seda preta e grande l_ço de veiiudo preto.

<#• mmmmmm mrnmmm

MA

;A-:%

mm-mm

mWM

BBa.

S vBft

1

piAZi.-:r

II¦BBmm

?:-¦¦¦IM!V.r.»HHi

W

H_»„&&

J ¦ ¦ y-H»

«1',:> ,y

'PI

O1-'''

^ ¦' 'í-'";'¦ 'W$

iatí;',':;.»«!" l-,'.í,ví«iii

jJBj

¦M

HgHgu

íü

1MB

Ufaüi

^v.i*

¦MtoWM_

PíP-íJISbBm fflBS

&S8$

', \

m lllll

,i'\'h, M«SSíl a®

1 \ÍV.rV

MSInn

ÍÜI.-::'.:V^*

í)»'v «1M!V

«pHMBmmwsmm

."líi""1;

SM

««•.

s_iIS!B$K_fliü

-VY

E

M:

Pififí• ¦" ! >v

!Si!si:Ss;!«í:ííí HH

ü

SVjíi_ffl!

&;

raSH

:;^"''ii?!íifif;^

£•#>:¦:

V1 2ü

•\Bí;, :•¦¦;

y

^

^

^HT»_«»;

o

f"e3S

Ü&i

BRB

ES»_

^S^

ISW1 ^M^!^ ^MP^ifelm1È

í'í? ¦.:,¦;¦,¦,;'i-i^V¦..',•.' ,.,.í

B M

'¦':!

^BíMlv

BB}1

w &m-BP

"V,i',USS,.;

^1';,V"

;«ív

¦,':.tV'¦¦ iv

M Wgm f5t,v' 'íSE'

ü!¦:''"¦BI

v; u 1,

? •.'"_ feiaI.N Ml

Kl

vm

AiA

mm:w m^^Z:

*.)W 5 Í

..'¦'¦'¦tíf¦m

l;-'fflíi

.'¦li1'"'

flfl

¦¦àlK

:v^:

/' 1

15• BBB

toas:y«-l

s fcíj';¦.*.w

IMKffiíAV.v

.!i"iv>. ' "_?T

HfllB^y; ..'ü

ffM;®>%¦ ^.;4SÍ^^W-

&&

•Kl te-.

: -^ '.

$V

HaSiStlfíIWill

.*•*;.

:$$S

•:»!-:?ST.*

«Sl>#

*;.<¦-' msB>

¦ ¦¦¦.vi;:-"'.v.SW.

?:-•"

1S/.r tÉP^

ji

^-**&

«Q

yF

1

12 — Linda toilettè de tricotfeito a mão, com fio de sedacinza claro e fio de prata, for-mando listas. 13 — Vestido decrepe azul marinho. Bolero ap-plicado, atacado por uma fita domesmo tom. Gòlía e punhos decrepe ou nanzouk branco. Cintode camurça ou pelüca azul ma-rinho. 14 — Linda toilettè paraa n. ite, de tulle branco. No cor-po pouco decotado o tulle á plis-sado c franzido. Os babados queguarnecem a ampla saia são tam-

bem plissados c frrnzidoí;1_5 — Costume de '.ã ou crepelistado de branco e a/.ul marinho,

a saia com pregas duplas.16 — Blusa de tjledeseda ver-de com listas pretas e brancas.Os franzidos mantidos por um

cinto do próprio tecido.

I

Ht

-rffiB

Õií.11-.

Sw3*K>ite

m &

rrw w. i/

ife

:<^\

w

™mm

Injmmm

ififfPWÊmmÊÈÊmw

sÊmWÊ&Êi

WM-

WNrJfli

ÜÉ mm

mmmWm

£SíS>i

$àíÉ

II

"Tf

U\

feílíB

•s ¦>

• •«•

-«. •« r-- __ _¦ s» * ¦

... iiM«f*;V0*.

»- • »¥ 55? ••••*#*»„ ¦»••»*•?. •••••<"•• iv.-k»¦¦%¦• •* ».-*¦•.'»»• i '

. I*»» •' . :.t.-.-

O- 17 — Blusa de toile de seda bei e clarocom listas vermelhas e pretas. As pregasdo cinto fazem blusar as frentes e ascostas. 18 — Linda toilettè de velludoPT.é.tn corri pala e manguinhas de tullei entía o. P»rihrts.e "dia devellv/lo preto.I"-» — Vjslido de tafç-tá verde ia ta côr,a saia cii-t.rmc franzida sob o corpo embico. A golla, punhos e fai a debruadoscom viezes de se(i,n preto. 20— Vestidode crepe azul marinho com grande florbordada com seda azul marinho, sabretulle azul marinho;;forro de setim ou cre-

pe branco. Faixa do próprio tecido.21 — Costume omposto de saia listadade branco e vermelho sobre fundo preto(erri lã); o casaco de lã preta. A blusade seda branca com listas vermelhas. O

casaco é guarnecido com viezes dotecido ria saia . m

Em matéria de moda,cada estação parece trazer-i os o máximo de idéiasde gosto, de descobertas,de originalidadesjmas estas,apezar do enthusiasmo comque são recebidas, depressasão substituídas por outrasque são acceitas com omesmo encanto. As expo-

[" -' 'tí '-*iYr Y - ' ¦ -1-* * * fWiSf^lMff j^rr ir**'-'' *'' >''.' '' ''''' *' Y m *'»*»:'-' -í''' ' -'-• lií*^Y í''.' ' '' ,'¦-.- ¦ :'. "•'¦'¦ .Yr!.]i/ •„'' '- /> 2' ' *r

CHIOMICA DE PA MS;uarnecem de uma ma-neira sob ia e encantado a.Nas mangas a roda é dadana cava, franzindo-se umpouco na terminação dasnangas curtas, mas ajus-

t indo-se nos braços a par-tir do cotovelo nas man-gas longas ou semi-longas.

H

1:BI'

:

il

ÍY

fl S5»*^': '^™JI I

i^wçC flfl mWmfâM- flfl:'\:%$flB|rV&: .-fl

HBy^fflflflp*; í«s§£v^ 'w?i"«fli

hEÍeI^^Bav;^!^^ -aflfl!fl: ''¦'«SSSÈÈâíSf,*^'" HlifBp'w'v'¦ ''''" '• '''''•^^aíiViBflBBmnirinTTrjB-^j ,, „,^Rhv^V>^V>Y;\\V\\!$í l"9flj flJF' ^^flfl •-. ¦ I^fl'í;C''5,X*>.''v VJf™flJ BE* .áflfll

BC ^Kv w vCSv&í ¦*! 'X!''. 'í^fll flr w*^ BflflflBBBflsBnfl Bw^Wa1'''' > 'f?úm'*Jmm bBtv ^_^.flflflfllSBXv.*..^v*-' <L i^irfltSflfl flW^">^1 ' ' '"**fljfl íyí''1 ^ "-'"t

I H^L^afli Rfl^ ÉÊÊ -]I lÉÉlfl Itf J¦KwBr*'»'''1' .flfl $£&**''** '

b*WPv fll S

ü*!--4'' fll ÜiSfiBBjjjft*5T%>B» *"Bfcfc. ^BBB bB* ••'*!'«"-A

HM ¦;<'•- °'1 ¦¦'Jrm fl BbUM

Vès t 'o de crepe ou

shantung brancc; pregasno corpo e na saia.

Brincos, collar e pulseiras fcrmados por flores deciyJal e folhas de esmalte verde, elegantesbalangandans.

sições de modelos das gran- Os vestidos para a tardedes casas parisienses apre- são mais ou menos traba-sentaram uma moda jovem, lhados, alguns conservandopratica, com as suas saias mesmo o aspecto chemisier,amplas e curtas (mas me- alegrados por um collete-nos curtas que na estação plaslron de tom vivo oupassada). Nas blusas, as de effeito de lingerie.formas rectas ajustadas por Os outros guarnecem-seum abotoamento na frente com orcbns de franzidos, deou enviezado, pregas lar- nervurcs, a pala drapé fa-gas simulando plaslron, boi- zendo sobresahir o bustosos pequenos collocados para contrastar com ano peito em triângulo, em finura da cintura e a esbel-leque; iniciaes bordadas teza dos quadris; gollas

Vestido de noiva de crfpe baco. O véo, mantido por um diadema de tulle e floreslaranja, termina por uma larga renda no ponto de Inglaterra.

' W JèL-

ir \ ^

/!!¦-¦'¦' 1 i\'\w:.' ".¦%¦' \/-«. \rf \\'\Y\r ' -'V

^ t':^^^^' • '¦ \

m %iI I

yss {fia/Wr ífei

1 i .-..

flflflMiJ^fl l^flfl* pflB wflfl^_ A

/9nnfliS\^H| h| BP^flflfl wJfBPfl

TAPETES"—]

MAN «FflCTIlfil! DE TAPETES¦ Helena Ltda.

Visite a nossa Grande Exposição deTAPETES FEITOS A

Sta

??????

Bolero e saia de crepe marocain verdeacinzentado. Blusa e chapéo no tom

vermelho ou verde escuro.

Vestido para a noite, decrepe preto com desenhosverde claro. Casaco semmangas, de setim verde cia-ro. Rosas vermelhas no

hombro.

Executam-se encommendas de accordocom o ambiente de seu lar

MATRIZ: SÃO PAULORua Antonia de Queiroz, 183

Tel. 4-1522-Caixa Postal 3518

FILIAL: RIO DE JANEIRORua do Ouvidor, 123-1.° and.

Tel. 22-9054 - Caixa Postal 604

M

;,¦¦-!' .

"¦.¦¦¦?;. V«

¦;í'S

flflfli

subidas ou rentes com opescoço, guarnecidas comoiezes, fita gros-grain, sou-taches trançadas, bordados,etc. O vestido bicolor seduzpela união de dois tonsque se completam ou seafrontam com ousadia.As saias affirmam seu mo-vimento de largura porpannos enviezados, pan-neaux franzidos, en-fornieou plissados, ou godelsincrustados. Sob algunscintos á moda suissa, assaias franzem-se em toda avolta, são juvenis e deaspecto rural; a sa.ia.-corselet,que se julgava sahiria breveda moda, subiu mais alto,visando agora effeitos devestido princeza.

"De cinco ás nove", aelegância segue seu rythmoascendente: as toilettes decrepe baço ou brilhante, develludo leve que não se

Accessorios paraa toilette da

noite

1 — Sapato de setimou lamé de feitio LuizXVI. 2 — Cinto decrepe, setim ou lamé;o franzido mantido porquarnição de pérolas,strass ou cabochons decôr. 3 — Bolsa de cha-malote, setim ou iaméflexível, com fecho

éctair e argola demetal prateado.

'¦ / ;• ¦ •':¦.:• " -' ~\ Vk,"VT

amarrota, de setim, defaille ou de tecidos dealbéne. As linhas são asmesmas, mas mais accen-tuadas, e o vestido curtoserá admittido, visinhandocom o vestido longo. Essesvestidos serão subidos ouapepas com pequenino de-cote em bico. Para tor-nal-os menos severos haos effeitos de transparênciade abertos, as incrustaçõesde renda e de tulle queajudam nas suas guarni-ções; os vestidos escurosserão alegrados por floresou cintos de tom vivo.

Marinette

PENSAMENTO

Nossas obras são o es-pelho em que nosso espiritoaquilata suas exactas pro-porções.

Cari.yle.

7. . ¦'! ¦ '•';,'.' .'¦¦¦ .."¦/. -'¦..•' ¦.¦'.'7/i 7 ..¦'*¦ '¦'0"iAÍ^'^É

' '•£¥

Limpe para clarear. 0 Creme de limpeza deElizabeth Arden, penetrando profundamente os poros,clareia a pelle, livrandó-a das accumulaçÕes depoeira e pó.

Tonifique para dar vida á cutis. 0 ArdenaTônico para pelle estimula a circulação, revigora osporos e refresca a cutis, dando-lhe uma transparênciaradiante.

Suavise para amaciar. 0 Ardena Creme Velvasuavisa a pelle irritada, E' indispensável ás cutisseccas e enrugadas.

é^a^^^AG^uAVENIDA RIO BRANCO 257 — RIO DE JANEIRONova York — Londres — Paris — Romo — Buenos Aires

*;*-:';•".' -- ' 1jff i^í '"''-¦'.,-';:. '•' •',.'..- ,¦ ir 'U«üi' i-jr-'' '."¦."/' -,.,-,":f'¦'-.'¦¦¦ ">v7- ':'_'¦: ^^fyís£hAà',-•-•¦; í'.-.7

\y, |k- *"¦%! t'. •''¦"'''^v^.^^^^fflflmflWflfl' '-''"' -^-,' ^ ffil^ffi%'V'''i'- •. • •¦¦'.' '•flj ' ^*Nv'' .víWÊÊlSSSÊ&aÊÈÊiÊ

v""'**\ $Ü 4*^)1 fllfll E7L- Wm ^ipMflflflflHHHBSRlIfl *BB '''"ísl flflu fl» fw'..) A^-'**'sr'*Sw^nK^ flp= • !7-1'- -^*ê9

filMfcj ^BJ Wf BJ BpI ^fe^B^^^^^TO Wr ^*B

7'JfkÍI 'MÂm '¦i^^^^W^Èá;'- • *!pl

;.*,vV%f3p 7'' 'cltflB Bfli*_^f\ í- -^^**^f^^^fí?*'V ¦T^Bflflflflflflflfl 'y$PÍ

{JjÉG ' JH flV% ^^SBT • ¦»•--«««^•jfij ^m\

ffijffwfia flsfll flV "'''mV " '."'-f'7.7v"r"''' ,:'•-;.'jjfl "7'>i' 'flfl BV W.-^-C'***' #-' .' V ^TÉÉflflflflflflflflflflflflflfl^^^flB

«flBSfe-"'.'5'--. :''-.í-'í» . flfl 1 t. «». -í- « / ..-'' »i<jÍB -1AVi-KV-''. ,•>'-, f^ffflll /flfl l UíuVCÃ- >' >.'4Íífl

-;íw*í|fP*ffi /flfli 1 w ^vw '¦ - ••"A«*»»rveB fl;-:;':

'¦SjC, Br 1 fl\''':;'•7^V2EB fli ¦'

HflBBBB»-¦¦'''''¦¦-':¦'«-¦'A.'-ê^48sB flB K\ i fl*'w B *fl flB..'¦•¦r-^,iV?w3flH| Am ¦BI 1 flfl bVt '"afafl

i 'T.* f»j;l'7iÍ^éh^afl^fllÍ^^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^flBBl I fl fl\ ^ \SM¦ jfl.sK^^^fÈwjSííS^BHBffl SsSmB B1 Bkíísf^íIbv '^hBBS BIi^9^^•jJPsfiflwMniflBMMfleBBBaflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBl 4 Bfl BewrflVYi Iflflflflfllflfl Bf W".flflfl ¦ ' 'R%UPüBaaKHnBflJ Bfl t' BB Kj@t£* *fl*2JI flfl Bfl/.iV 'flflfll

?.?fi&gBMH Hl fl| BrTTTTttrr ? i ffiij fli -Ml

fljiffijfijjjílffii^^ ^jj--ufl^BBJrfl^BP^fl^^^^^^^^^^^^^^^^K

'1 ^s^Bfl flVtBfls BflB^Mfl" ' -J^^S^CTKa^CTB BB mm*B

Toilette para a noite, de voile de seda preta, para ser usada com um manteau do mesmotecido, com grandes flores côr de rosa.

71¦ ¦'I

, Afl flflV. flflflflflfl TmmJ _À>

^^^^^^^ Bi ífl^^S^^B' dQty \w \fl1 At.*)?IrTiSfll

flfl fllT fli BwW^^iW/& BB flBSflflflflBflW*. 'ÍT*' B ^IflflflflflM

Saia de lã marron, blusa de crepe beige.Bolero de lã beige com xadrez marron e

beige escuro-

Sobre um vestido de cre

pe branco com desenhoiazul marinho, uma segun-da saia de crepe azul ma-rinho; deste mesmo crepeo bolero, forrado com o

tecido do vestido.

;4

|

':•¦"' :'i*i?*M1

m

I

m

Rêvíífi2aLvcv/ííadaocTnanL... , , r

• ¦-:-;, ;:-;-v:¦;*;/•- - • ' . -

' ¦•" ' ' '-:':-l

r^"v-rv^--~- ------ -.—.- r~-

38

BBBBBBBBB1

' flm

14 de Outubro de 1939

^PB*BflflB""flfl"flB"__HOS PRATOS PREPARADOS COM QUEIJO

Muitos são os pratos preparados comqueijo, sendo o queijo parmezão e ogpuyére, os mais empregados para estefim; mas o nosso queijo de Minas dátambém muito bom resultado e temainda a vantagem, quando empregadoo queijo fresco, de ser de muito mais fácildigestão que os outros queijos curados.

O queijo entra na preparação de sopas,de pratos de peixe, de mariscos, de legu-mes, de ovos, de legumes, de massas, decarnes de todas as espécies, assim comonos doces, bolos e biscoutos.

OS OVOS MEXIDOS COM QUEIJO{receita de Brillat-Savarin)

Toma-se um ovo por conviva e pesam-se os ovos; em seguida toma-se um pedaçode queijo gruyére pesando o terçodo peso dos ovos, a manteiga devendopesar a sexta parte daq elb peso.J3atem-se os ovos dentro de uma panellae junta-se em seguida o queijo ralado ea manteiga. Colloca-se a panella sobreo togo e mexe-se com uma espátula atéque a mistura tome uma certa espessura,mas não cozida de mais. Em geral oqueijo tem sal sufficiente para temperaros ovos, podendo juntar-se um poucode pimenta. Serve-se num prato aque-cido e sobre torradas fritas na manteiga.

SOPA COM MASSA DE QUEIJOPôr numa panella meio copo de água,meio cop de vinho branco e 60 grs.de manteiga. Quando o liquido ferver

juntar 80 grs. de farinha de trigo e mexercom a colher até que a massa largue dapanella. Retirar do fogo e continuara mexer a massa, juntando ao mesmotempo, um a um, três ovos e 50 grs. dequeijo gruyére ralado.

Coar o caldo, seja de carne, gallmha oude legumes (um litro e meio) e pôr amassa dentro de um coador de furosgrandes; fazer passar para cahir dentro

B• BBBBBB-"-^ fBflí

Uma cervejatão saborosaé um- prazerpara o pa-ladar e umagarantia para

a saúde UM

IlIttlITIWII!

do caldo. Deixa-se cozinhar alguns mi-nutos. Quando o caldo é de legumes pôde-se juntar duas gemmas de ovos desfeitasem meio copo de creme de leiteria.

OSTRAS ENFIADAS

Escaldam-se as ostras em água quente;depois de tiradas das conchas e retiradaa parte calosa, enfia-se num palito umpequeno quadradinho de presunto, emseguida três ou quatro ostras, collocando,por iim, na outra extremidade do palitoum pedaço de presunto igual ao primeiro.Cjuarnecem-se da mesma maneira outrospalitos, são passados nas gemmas deovos, depois na farinha de rosca, frigem-se na banha ou no azeite, salpicandotudo, depois de prompto, com queijoralado.

MIOLOS COM PARMEZÃO

Põe-se de molho em água morna osmiolos durante um quarto de hora; emseguida são tiradas as pelles que envolveme postos para cozinhar em água tempe-rada com sal. Cortam-se depois em fatiastinas Faz-se um refogado com manteiga,cebola ralada, salsa picada, uma pitadade pimenta e uma colher de molho decarne; deixa-se ferver um pouco e junta-

IVem

£ I ij ifz:

Vestido de crepe amarello pai-lido, a blusa e a saia guarne-cidas com pregas. Velludo azul

na cintura.

se mais caldo de carne. Unta-se commanteiga uma travessa que possa ir aoforno, arruma-se dentro as fatias de mio-los, despeja-se por cima parte do molho,depois uma camada de queijo parmezãoralado, depois mais molho e nova camadade queijo ralado, e põe-se para tostar noíorno.

BIFES DE VITELLA A' MILANEZA

Os bifes, cortados finos e batidos, sãotemperados com sal e pimenta, depoispassados no ovo batido e em seguidana farinha de rosca misturada em partesiguaes com queijo parmezão ralado.Fazer dourar dos dois lados na banhaou no azeite misturado com manteiga.Ejepois tampar a frigiJeira e deixar cozi-nhar lentamente uns dez minutos. Servircom rodellas de limão.

PATO OU GALLINHA ASSADACOM MOLHO DE QUEIJO

Pôr para assar pimentões vermelhos,depois tirar as sementes e pôr de molhodurante uma hora. Em seguida socarno almofariz com uma cebola, um pedaçode queijo de Minas, um tomate assado,uma batata cozida e sal; temperar depoiscom o sumo de uma laranja azeda.

Este molho serve também para acarne de porco assada (fria).

PASTEIS DE QUEIJO A' INGLEZA

Peneira-se~ meio hilo de farinha detrigo, faz-se um monte e abre-se no meiopara pôr aos poucos 375 grs. de manteiga,3 gemmas de ovos, uma pitada de sal,2 colhéres de assucar e um pouco deágua fria. E' preciso misturar os ingre-aientes sem trabalhar muito a massa.Deixar descansar uma meia hora pelomenos.

Com essa massa forrar forminhas edepois encher com o seguinte recheio.Amassar bem 250 grs. de queijo branco,

juntar 150 grs. de manteiga, uma pitadade sal, algumas colhéres de assucar, 8 a 10gemmas de ovos e 2 colhéres de cognac.

Depois de cheias as forminhas, alisaro recheio e collocar sobre cada qual umapequena fatia de cidra crystalisada; sal-picar por cima com assucar e pôr paraassar em forno brando.

WELSH RABBIT

Pôr numa panella meio copo de cervejaingleza, temperar com sal e pimenta, der-reter dentro uma colher de queijo Ches-

Todo o paiz proclama os seus resultado!

UM NEGOCIANTEEM PELOTAS

JOÃO. ANDAS AGORAMAIS D»SPOSTO I

QUE FOI ISSO?

\\%\^mmm's s70u comendoQuaker oats. Suavitamina b deu-me

novas energias

UM PAE EMS. LUIZ

MEU FILMO. ESTAS AGORA FAZEN-DO MELHOR FIGURA NA ESCOLAQUAkER OATS E' BOM PARA O

CORPO E PARA

7— ° CÉREBRO. "1

OSO)COMO E' GOSTOSO ,TAM8EMyPAPAE / /~-€*\

i /:'

Quakercriançasvitaminasismo eappctite.preparar.

Oats é o aumento ideal parae adultos. Nutre e fortalece AB, quecontém, combate o nervo-a prisão de ventre, desperta oE de sabor delicioso. E' fácil deCozinha-sc em 21/2 minutos.

fêfc

AKER OAT

ter ralado. Esta mistura é despejadasobre três torradas. Fazer dourarrapidamente no forno quente. Paraacompanhar o chá.

T4Sr

<&

Ci->-\"\

mm

mlte?

emManteau de chevicte listada ,..,diagonal. Viezes applicados for-

mando desenhos na cintura.

;¦*-—.—-7-.-....; ¦; ^..>, ..«rf, -r----^';!',..^!^^^!;.»..^^-..

14 de Outubro de 1939

1 daria a vida... jfll

bÍWí#^^Í\BB&Jt ¦¦ ¦¦:!'"" • •' -K;M \BBj^Él^lff

^5^^£^3^^_w_!_bMmwK^S^m^LmmmT

Dos lábios dependeA expressão do rosto!

QUE my*terio de encantos

se esconde nos lábios deuma mulher! Elles influemsobre a expressão de todo orosto. Dê-lhes a vida, a graçae a juventude que empresta oBaton Colgate. De penumecaracterístico e suave, o BatonColgate distingue-se por suafirme adherencia. Feito deingredientes puros e seleccio-nados, protege os lábios,evitando que se resequem.Claro,^ médio, escuro e varia-vel. eis quatro tonalidades á ¦sua escolha! E, se prefere, usea nova creação — ORCHIDEA— que conserva a mesmacôr sob a luz artificial.Use-a de dia e de noite.COLGATE ê o baton discreto...que não sae dos lábios... e porisso dura mais. Compre, hojemesmo, um BATON COLGATE.

3$500NO RIO E S. PAULO

BatonCOLGATE

IMPORTADO

CL-L-3'J308

i Confiança, mas respeito___

Mudos pães julgam que a amizadeaugmenla deixando os seus jillws ado-ptarem para com et'es um tom pouco res-pei/oso, desagradável, pela sua desinvol-tura, aos extranhos que presenciam essasjamiliar idades.

j&m^M^\ ¦> •"¦;"••* **'¦¦¦ t>

^^J^B^jà^& í-.-,:í

Tf xMf^

I® ¦'• llH_li-..7jra_,:-; 'v^;fi__P^

f% 'atflfl

JlfMt jp''1m

^fOLSÊSSmmmmmmwMS^^^^^^^'^

Vestido de crepe de Fantasia combarra. No tecido da barra os punhos

e o boLo.

E impossível conciliar o respeito devidoaos pães com certas liberdades de linguageme de tratam nto, próprias apenasentre irmãosou companheiros da mesma idade. Comopoderá um pae ou uma mãe ler jorçamoral para aconselhar os jilhos em ctr-cumstancias graves se são tratados comocompanheiros de igual para igual. Quandonão se julgam mais adiantados ou maissabidos que elles.

Que o tom e a altitude dos jilhos sejamajjecfuosos e sem constrangimentos, isto éadmissível e mesmo indispensável, masdeve se sentir o terno respeito que, longe

Lettras para serem bordadas nos lençoes e nos lenços

1 fl /^^^"^^'^^'''h^ ~~ ^N

II _<_ír" ¦¦JÜ-~~~~^- /^..ymii ií mil i i imHIiHhJ^»-

W 0 V

39 ^^S^§^IS

NADA DE MEIO TERMO!

MEIAS LUPO

finas m^^SK^^^^^^KPARA \É£iͧ:iÍ!Éli!S

HOMENS ^^^^^^^^^^^^ftk

BBBBBBBBBBI BflW^^^PWL-.

BBBBkk^- B_BB^B BBWT^>M^*&X*Xv>>X71^^\/'^X^^bB

^2£Llw£í£á€BÍsga|

PRECISE o senhor de

meias para o uso diárioou para occasiões especiaes,compre sempre Meias Lupo!As Meias Lupo offerecemtoda a commodidade aospés, porque não se enrugam,nem encolhem. Teem gran-de durabilidade, graças aosreforços invisíveis da pontado pé e do calcanhar. Suascores são sobr i ase dis ti netas.

Identifique a»leuitimãs Meia»Lupo por et-ia etiqueta.

9.CL

ÜB B ¦¦I _J ____. i'IlilB \t^ ¦-

¦' \b1 ^P^^:A;'-v-y\' m '

' bbbbBV^B. ¦ :;fl i"^ B ¦¦¦pB JB-MftfóSSüÉHüfl B-:-:;y-'!''Í^_B|ÉÍ^*»Miíl»í*llflCl BB BR^B] BBVf BB BBK^t-^SHKw|^_@B_iBB-"' -^>-sa sw-^^

_B_|____^X* li 1. flW^^^^^ __L-_-f^iy^Bf^^^^^^^i slila_H^BBB»>MM*^^-3w • •'. r J - ¦ — PBWflPsWBB

ÍVírt*.' !,.'' ^B^SutinufiBI B*^ -_R/iflilui E^ *-M

... otH^mSi.1 - iBBfl^M-lfll BBXB^fll .':':'"'"|

'"!*'; V-____|

l^**B

•?)

Saia de lã verde e preto, comlistas brancas; pregas duplas

em toda a volta.

de ajastar a conjiança, pelo contrario a ja-cilita.

Os pães devem ser amigos dos seus jilhos;ê a coisa melhor que se possa desejar, masamigos respeitados e altendidos, porquesão lambem aquelles que deram a vida,a inslrucção {muitas vezes â custa deprivações, trabalhos e sojjrimenlos). E êa elles que devem as Jacilidades da sua car-

Saia de lã escoceza, cinzento,amarello e branco.

reira ou situação. Isto nunca deve seresquecido.

Naturalmente, sem exageros, a maneirade tratar antiga na qual os jilhos se dirigi-am: "senhor meu pae" ou "senhora minhamãe" destoaria hoje; mas a maneirados jilhos tratarem os pães, qualquer queseja sua idade, sua situação, seu valor,deve ser de respeito, altenção e cuidados.

m Jvm\mS$X\ HEfU bbBF

Remédios todos os mezesabreviarão a sua mocidade.Rendells é aconselhado pelosmédicos em todo o mundo eé de eiiiciencia absoluta.

PESSARIOS

RENDELLSW. J. RENDELL- LONDRESEm caixas e meias - caixas

*- — ,.r~> ,<«. *i< ii'"~ ¦¦ T-.ai., >f S '

40

J;'-I"!-'

í ¦ ¦ "_ "' "T>^TTj7^Tn7^rmT7mm^^l^^'^mf''^"*^m"' "! '""*' """'"^'T'"iif '. .' __j_____!iJ__Hf

'"'M"^^^^BPrÍÉ'Pffi^ _B<

?ü ^Sh^sSuB lfl^s!Í^_^8_ii_B mm^^ÊWÊ^^é^É^^^^^Ê_^KSK_£í_á3___i -B-fcg^-v- :-;¦];¦:'::.';....j

J^lady é o pó de arroz mais WBBMjJadherenfe á cutis feminima. Elle ^^HI^^^^^^^^^^^^^ISaugmenta a belleza sem prejudicar VLWÊF WÊÊÈÊèa epiderme. Elle é caricicTe §|B 'HmÍhJperfume.

"* I^^^é_Z___1 ^^^^^HHhI

^^cri^ E' O MELHORE ^Hf|£| Í^^^WÊWíbdfâml& NAO E'O MAIS CARO/ j^BOTlP-' -#I

_^^"^^k fli__l-__ • -1_1_1_: -' ':;ammwÈ- - \mw Wm mÊ$^*WwÊÊ BP^

'' -fl ^

_B Jf «PB™!!-.. -V • '^pr^' '•;. '. «r-'ws.'vB

tJ_ *J __.'• -d—ilw^^B liy^^k ^^K lÉ_BÍ_ÉÉ&_à^ __ü I

^*^ ¦___SI_^__i ' ' .." " ' fr^frwwawfiitwWMtKr-***!^ ¦;.. ej

CT/^b # wmJ0L—Ê narão as reservas aeciimu-

HYGIENEPara aquellas que querem

emmagrecer

A obesidade é feia eperigosa, tanto ou mais quea grande magreza.

O ideal esthetico differenaturalmente segundo asraças, segundo os paizes.Se em Paris, de onde nosvem a moda, a mulher temque ser fina e esbelta, emoutros

paizes ainda admiramas mulheres extremamentegordas: os Árabes, os Ju-deus, africanos e orientaes.As mulheres são bem alimen-

^adas,- certos alimentos sãopreconizados para obter umaugmento de peso rápido.Os tuaregs do deserto ,dãoas suas esposas muito leitecoalhado das suas camelas.As jovens árabes tomammingaus feitos com as se-mentes de helba, planta dafamília das legúminosas.Este alimento amargo e umpouco apimentado age comoaperitivo e permitte as gran-des quantidades de '

eus-eus e de pasteis.. Um talregimen, junto com a vidasedentária, faz engordar, ra-pidamente. ,

Quando começa a obesi-dade? — Deve-se pesar,dizem, tantos kjlos comocentimetros acima do metrona altura. Mas uma mulheradulta de 1 metro e 60centimetros deve pezar 56kilos e não 60, que é umpeso elevado para ella. E'indispensável saber que agordura provoca a insuffi-ciência dos rins, a hyper-tensão e d'ahi a facilidadedo gordo tornar-se obeso.

Mais musculosa se é, me-nos gorda se é. Deve se em-magrecer,mas cautelosamentee sempre que for possívelsob as vistas de um medico,sobretudo quando é excessi-ya a gordura. A obesa recaí-•<átrante devia saber que tem.

menos resistência" ás doen-ças infecciosas, as interven-ções cirúrgicas e ao chloro-formio.

Não ha uma obesidade,mas obesidades. Não existeum tratamento exclusivo, umapanacéa, mas tratamentos ecuras muitas vezes comple-tamente differentes umas dasoutras.

Os 9110 das obesas sãosuperalimentadas e seden-tarias,- as restricções alimen-tares e os exercícios efimi-

naraoladas.

Outras devem sua gorduraao tubo digestivo: refei-ções muito rápidas, maufunecionamento dos intes-tinos, figado doente.

A obesidade pôde tam-bem ser a conseqüência dumfiltro renal insufficie.ite, oque provoca de tempos emtempos inchações e um poucode albuminuria. Algumas pes-soas que soffreram numerososchoques emotivos podemarmazenar banhas, assim comoadquirir insufficiencias glan-dulares: ovarios, thyroide ehypophyse.

Por conseguinte : tantosobesos, tantos tratamentos.

Ainda assim, damos aquialgumas regras geraes para

emmagrecer: nada de regi-men triste e que deprime,nada de restricções queenfraquecem. Recommenda-se insistentemente: comerlentamente e não beber nadadurante as refeições: depreferencia uma hora antese água quasi exclusivamente.Supprimir as gorduras: man-teiga, feculas, assucar, álcool,queijos gordos. Nem pãofresco nem pastelarias. Opão torrado da véspera.

Menu typo: de manhãfruetas, uma chicara de chifraco ou chicara de cafécom leite, mas sem assucar.No almoço um ovo quente,carne cozida com legumes(cenouras, repolho, alface).Fruetas como sobremeza. Nojantar peixe cozido, pirão

de farinha ou batata cozidaem água e sal e um ovo escal-fado ; frutas como sobre-meza. Durante o dia umachicara de chá com poucoassucar ou uma chicara decafé com leite, para aquellasque teem muito appetite.

Diminuir sobretudo o. ali-mento do jantar,- comer maisfruetas que carne ou peixe.Não perder mais de 1 kilopor semana.

Variar os menus. Quandoa curva do peso fica esta-cionaria, voltar ao regimennormal durante oito ou dez

14 de Outubro de 1939

Advertência ás mulheres

Não se descuidem da saúde.São freqüentes as desordens dóapparelho genital feminino, e aausência da dôr, nos distúrbiosdestes órgãos, traz conseqüênciaslamentáveis e males insanáveisao organismo.

O câncer está tomando pro-porções assustadoras e já predo-mina numa percentagem de 20%nas afecçoes que acometem osórgãos geniíaes da mulher.Acautelem-8e.

Dr. Zeferino Bastos — Di-rçctor da Cana de Saúde There-zinha. — Moléstias das senho-ras — Hemorroidas — PartosCirurgia — Electro-coagulação—Ondas curtas — Edijicio Ouvi-dor, I0.° andar-Sala 1003-4. Das14 ás 17 horas. Fone 42-3050

dias. Se augmentar nova-mente de peso, supprimira carne e substituil-a pordois ovos, um pouco deleite, legumes e fruetas.

O regime.i muitas vezesé o sufficiente para fazeremmagrecer, mas o regimené apenas a metade do tra-tamento.

A cura muscular é a se-gunda parte. Exercícios se-gundo as seguintes regras,regularmente todos os dias,durante três mezes. Blusade jersey sem mangas e de-cotada, no ar livre de pre-ferencia ou deante da janella.aberta. As mãos, livres pri-meiro, mais tarde com nal-teres de 2 kilos e extensor.Os músculos trabalharão porgrupos: movimento de exten-são, flexão, rotação, cir-cumducção. As sessões serãofeitas sem paradas nem re-pouso, todas as manhãs.

A sessão diária é de quinzea vinte minutos para as mu-lheres.

Depois que conseguiu opeso que deve ter, pôdefazer o exercício de doisem dois dias ou então duasvezes por semana, mas demeia hora cada sessão,

Nunca mais de oito horasde somno. Aos exercíciosdevem combinar os sports:a marcha rápida, a nataçãoe o remo, sports completos.Nada de massagem, que fa-vorece a's vezes a gordura.

Larga-me!... Deixa-me gritar!...

Xarope São JoãoE' o Melhor para Tosse e Doenças do Peito

r£z£z _tój r.™ xixttisrd _,_ &cedem, suavemente, assim como as inflamLçoeTgaCnta S-A^ITa febre e os suores nocturnos desapparecem 6 — AcrÍn?l.«m'«. e

'nsomn,a'

_&**_.. fr**_,df ?f.^™- nS_ST,AM_rs,FUS'Ltda. — Laboratórios Alvim & Freitas. S. Paulo. rreitas.

ét^I m W^^^B B_Ja_l_^B _^_^_^____

„_4_fl_l _^r

1MB-_Tim^-ÍI *1 II m Ii W#fB_fl_M mmWwMwIwíMfàl mI m mWSm II Jl HH^ P^vlJ__í9

JHHIh_^íh¦flu&tS <1«i_^_R- 13V BIl^I -HL^-E-^-^-r____J_l _k.*^tvv_i^ 11 lVrai-9lfmBÊÊ mMJSra JSSmBl -_a __B_^VB Im_i _P_í_H _^_9

F-íi K_a _l _H"'' _l_K^Mi^_i mwrr^i^mmm

w. «4

'Vestido de crepe preto; o.bolero guarnecido com ber-Idado feito com seda verce«cLro, e verde mais escuro asihastes e folhas,- as flores for-Jmadas por ordens de estreitasjfites de três tons de veimeiho,

indo do mais escuro aomais. claro.

,

g-p- r- ..... T.

14 de Outubro de 1939 41 m.âi

. '^^I^*j!^' 'ÍM^Mag' 4>t-5""flMf

<lh/f*t.fíM.'.>i*i. Wn:

rr tf°?í a?rt «a"': «r»».- £

Fig. I

Fig. III

Fie. II

mmli

4^^t^ag

Casaco

executado

em

crochet

de

-35-D

*6» «-15 —»£-—"? ~-

-g- -^- 32

^AO^jo

m

*ai

cn

rs

a7 */s

ri wT>rO ».T.j-.l aCO rj

IA

•*•.- -4-0 v» * - 2.5 — ¦>

«OCJ

I

í !\ I 'V: -/.:CZZZEZ3•t - 2a - ->

Este casaco é executado com Jã dedois tons de azul, azul claro e azul escura,verde pallido e verde escuro, dois tonsde cinza ou beige e marrou. O ponto formalistas verticaes até á pala de ponto sim-pies.

Para manequim 42 são necessárias 500grs. de lã kaj/ac azul escuro e 100 grs.de mjrosotis, uma agulha de crochet de3mm. de diâmetro e treze botões azulescuro.

Costas — Começar pela parte de baixo,lazer uma trancinha de 10 malhas com alã azul escuro, 1 malha a mais para vol-tar; fazer um ponto simples sobre cadamalha e mais 1 malha de trancinha paravoltar; fazer outra carreira da mesmamaneira, mas tomando a malha da car-reira precedente por trás. Voltar semprecom 1 malha de trancinha e trabalhar

ES

CADACABEÇAA-MESMASENTENÇA

RARACABELLOSJUVENTUDE

ALEXANDRENÃO HAOPINIÃO

CONTRARIA

assim até obter 40 centímetros de com-primento (fig. 1). Sobre um dos ladosdesta tira fazer uma carreira de 85 pon-tos altos; 2 malhas de trancinha paravoltar, que formam um ponto alto nasegunda carreira; fazer ainda 4 pontosaltos por cima dos pontos altos da carreiraprecedente, depois 5 pontos altos poroaixo dos da carreira precedente; 5 pon-tos altos por cima, 5 pontos altos porbaixo, etc, alternando assim até ao fimda carreira (fig. III). Trabalhar sempredessa maneira pondo os pontos altos quesão collocados por cima e os que sãopostos por baixo uns sobre os outros.Na sexta carreira, tomar a lã azul claroe fazer uma carreira igual ás outras.

Retomar a lã azul escuro e fazer 5 car-reJras, depois 1 carreira com a lã azulclaro, etc, alternando assim até obter27 centímetros de altura. Deixar paraformar as cavas primeiro 5 pontos, depois3 pontos, 2 pontos, ei ponto; em seguidatrabalhar a direito até obter 34 centime-tros de altura. Depois só trabalhar coma lã azul claro em pontos simples, a malhada carreira precedente tomada todainteira (fig. 111). Quando a cava tiver15 centímetros de altura deixar 3 malhasno fim de cada carreira sete vezes emseguida até restarem somente as 21malhas para a golla.

Frente esquerda — Fazer uma tranci-nha de 10 malhas; trabalhar no pontoda fig. I — até obter 25 centímetros:de comprimento.

Fazer num dos lados da tira 60 pontosaltos e trabalhar o ponto da fig. II comas duas lãs como nas costas. Quando me-dir 26 centímetros de altura fazer os 6primeiros pontos do lado da aberturano ponto da fig. III — para começara ponta da pala; augmentar de 5 pontospor carreira até que todos os pontos sejamo da fig III e executados com a lã azulclaro. Quando medir 27 centímetrosde altura fazer a mesma cava que nascostas. Quando medir 42 centímetros dealtura enviezar o hombro da mesma ma-neira que nas costas, e deixar o queresta para a golla.

Frente direita — Fazer um segundopedaço egual, mas no sentido opposto,tendo o cuidado de começar pela bei-rada da abertura pelos 5 pontos tomadospor baixo, de maneira a poder fazer acasas nesses pontos. A primeira casa éfeita depois da 2.a carreira no começoda tira saltando 3 pontos que são suhy.

Â

jf^*j:;aBBBBBBBBB^^^^^^^Bs'* *" 1iK""*',*SíP^iiiflB BrJt "Bb^wI^^mkW^^^A^í^^

V^^flfl mmW^^0m»^*mmi^' ¦ . iy"flBBBtóA:. A~$aÍHiS

PJtJI Mp ^TmjF -' -Jrfj^Bi™?*?'^ . **:At*^

vJ B^^P-i ^W^tÍ mW*' TfflflMPrA' . ^$881

.A" f > <Í / BBaBBBBBH«B>^B%ir^^[

¦¦'.,'.', ?'^TL .' A ^Sg!j%k. ,• ^^^tBBêÍÍBwÍSÍP^SsB

p*

etnp>UtHCL

¦ 'M'jÈ$&*m^^A*'l ¦f. a#*« Tp*faá_

"ÍS: irão pararíO repórter GUs,avo:Um,°

vol-o relafará a seguir:

çSt,E„.re duos contos, o Dro. me c

-W' rli^p ella, "nosso ap-'^T^gÕkmere==a

So>nençao.A.odo5oSm.nKoclientes, jovens ou naoeu sempre

a clins conseqüências, ás vezes doe suas cun^M . „r norauestante desagradáveis.

- M

mMmk ^mmbastante tempo a orm°ÇQ

~y,Ap,7 Deb estimulo erricaznova aadez, peio Asda secreçao de saliva

X e rJorçodos pelo ca*

PebecoObtemse,destemodoum

por natureza, devem apresentar.

ü

beco é a pasta oeu •• ^ ^ ^ confirma;

O .empo -rge^grodeço e me *££ ^ £. ^.^ ^ con„Qnça

3034 Concessionários: CARLOS KERN & CIA. Ltdo., Caixa postal 1912, RIO DE JANEIRO

tituidos por três malhas de trancinha;lazer as outras casas com 8 centímetrosde intervallo.

Bolsos — O primeiro a 22 centímetrosde altura; saltar 15 malhas que são subs-tituidas por 15 malhas de trancinha a20 malhas da beirada. Seis centímetrosacima formar o outro bolso da mesmamaneira. Para formar o bolso dentro,fazer um quadrado de 7 centímetros dealtura por 7 de largura no ponto dafig. III — que é cosido sob cadaabertura. Para fazer a aba em pontafazer uma trancinha de 7 centímetrose trabalhar no ponto da fig. III — dei-xando um ponto no fim de cada carreiradurante 8 carreiras. Formar uma casade 2 malhas na ponta da aba e terminaipor 4 carreiras diminuindo sempre. Ro-dear esta aba com uma carreira de pon-tos simples antes de pregar na parte decima da abertura.

Mangas — Fazer uma trancinha de3 malhas e augmentar no fim de cadacarreira, pondo 2 pontos na mesma malhaate obter 10 malhas; quando medir 20centímetros de comprimento, depois di-minuir de uma malha no fim de cadacarreira até restarem só 3 malhas, fig. IFazer duas tiras eguaes, coser umana outra para formar o punho. Fazernum dos lados do punho 40 pontosaltos, trabalhar o ponto da fig. II aü-gmentando no começo e no fim de cadacarreira todas as 6 carreiras até obter45 centímetros de altura.eDepois deixarum ponto no fim de cada carreira (\u-rante 12 carreiras, depois 2 até que res-tem somente 20 pontos.

Golla — Fazer uma tira de 10 malhasno ponto da figura I, até obter 34centímetros de comprimento. Fazer umacasa de 3 malhas no meio e terminaiem ponta, tomando 2 malhas juntas nohm de cada carreira até restarem só4 malhas.Cinto — Fazer uma tira egual tendo/U centímetros de comprimento.A golla e os punhos devem ser feitos

çom a lã azul claro, mas o cinto com aIa azul marinho.Pregar os botões na frente, nos bolsose nns duas pontas dos punhos

\ ^[^^fl

-fv -

I Mmmmmm}

' .BflH^H^H^

/'/

¦

"Af / / A?--'

0

M

¦fã

;¦ ii¦yi

'Vestido de velludo ou crepe pre-

to. Faixa de flexível setim orchidea.Grande chapéo de velludo oreto,forrada a õoa de tafetá orchidea-

Orehideas guarnecem o chapéo

fti

jfeíá2§ íÊsÈÊÈ:

42

^üJCCL

;" •". ¦'

14 de Outubro de 1939

^&e>ewiç&ò

Y

/ • JB BT • '

/ /' «fl flk. I

Vestido com bretelles, de lã ou linho azul meri-nho, guarnecido com pespontos brancos. Blusa delinon ou voile branco com pintas azul marinho.

O somno das creancinhas

BÉ(ffi^BflBii'':''",'; ¦.¦-,?mmmM

flHflflKÉP 1ifl EPPfe -.'fl Ba» "'•^"^¦SérL HH^feiff^.-.-Vfeflfl BlSSâlliiMiHl BBflv > - ¦ -«, ^B mte.*i&- i> ViT BC "/** *?Ê n^* : y f ' '

sBBMife mF*- .laflite'• •¦• -.agitei.-.^. \- V-^';¦•'•'•• '* -flɦflflB^flRflw

'..:'vfljBt "$&¦ .r^Bíí»í *' j^UII^^^H^k,', :'":^"^b

KW "'»]

O primeiro acto da creancinha é adormecer. Apenasnasceu, assim que a lavaram e vestiram mergulha num somnorep^rador. Algumas creanças dormem tanto que é precisoacordal-as Ha nisso em geral um symptoma que indicauma certa falta de vitalidade. Sem duvida a creança devedormir, mas deve também acordar.

JMos primeiros mezes, a vida da creança c uma sue-cessão de pequenos somnos separados pelas horas das re-feições com períodos de somno mais longos durante anoite. Quando se eva a creança a passeio, dorme em geraltodo o tempo. Toda creança que não dorme bem, segundoas regras acima citadas, e uma creança que não esta' bemdisposta. Deve-se procurar a causa do seu mal-estar quenove vezes em dez, é de origem alimentar. ' '

No emtanto algumas creanças fazem passar seus pãesnoites em claro,, gritando sem poder conciliar o somno.São estas creanças agitadas, nervosas. Não devem dar-lhemedicamentos para dormir, mas sim banhos mornos queacalmam os nervos, tomados na hora de dormir.

Em these geral, pode-se dizer que mais a creança éjovem mais precisa dormir. Seu organismo em formaçãocansa-se depresso c a creança precisa dormir muito paratefazer-se.

Mas em caso algum ninar a creança para adormecel-a.E' este um costume deplorável de que o grande professorPinard magistralmente mostrou todos os inconvenientes.Não ninar a creança, nem cantar para que adormeça. E'preciso que tome o habito de dormir sem auxilio de nin-guem. Deve doimir no seu berço, no silencio.

Muitas vezes a creança não pode dormir por estaicom frio, ou pela maneira como esta' vestida, por ma' posi-ção do corpo. Cuidar pois que a creança tenha todo oconforto-para-dormir e não'a tirar do berço. A creançanão deve tomar alimentos durante a noite senão em casosespedaes:.. muito fraquínha ou quando

' não oode tomar

senão quantidades muito pequenas de leite.

fliif <'*»_Bfsr *rK -ai

wBWvbTO^W*'*^h ^iBfliB íÜEwBhn

Manteau para a chuva,de popeline imper-meabilisada. A palaForrada, e fechos éclair

nos hombros.

rm\ Jm \

0/**!§>WÊ&. ^

Vestidinho bordado

*^M t^ \ bI fl^llHfJBWr^i

Pi ;; | JI /

1 — Vestido de crepe .marocain. azul: a golla em bicos eo cinto de crepe branco debruado -com viez azul mais es-curo.. 2 — Vestidinho.de velludo vermelho escuro, ner-vuresna pala e nos punhos, golla e punhos de renda.

Este vestido é de voile branco, suarnecido com

pontos abertos, pontos de cruz e festonados exe-

cutados com linha lavavel de Argel em dois tons

de azul. Em volta da golla um franzido mantido

por uma fita enfiada em setim ou faille azul.

ASSADURAS, BROTOEJAS E TODAS AS MOLES-TIAS DA PELLE CURAM-SE PROMPTAMENTECOM 0 MILAGROSO PÓ PELOTENSE

VENDE-SE NAS PHARMACIAS.

%-'rfU'

kèmw w^-/\\\\

Mim **$$!

y7 I VVvyí" -3" / vx i\

'ti v\VA .w

— Vestido de linho côr de rosa, guarnecidocom pregas duplas. Cinto de camurça branca.

—Vestido de toile de seda ou linho listadode azai e branco. No bolero simulado aslistas são empregadas no sentido horizontal.

ilMIP'ffpfl¦Am. ví>V 3mk*

¦if!^W filf;a<- -tj^—bbM

Qubdjüjd/y

TRANSPIROLREÍFRIRPDf- GS!«ípOR^tt8ECÍ

fl

:Yi

I' ^^y^ir^irát^ ,»iu j,.>j <»—.

BBirVA*,*^i*\" ^?^o* ^^^^ »* *^-.'^^'^im>:^bjv^fc.^p^ * i " ^\ ti i W^^S&flBnDpBffli^B^BBBjBM^B^BB Bi?' "**/' j^ilujr - -^ * t--4?70BiB^I

——————— ^^ ^^ * i—> i i.'i vj i i /' \ ly v^

Costume composto de saia e bolero de - •',crepe azul marinho. Golla e revers de nan- "*"" *~~~zouk branco. A blusa de nanzouk borda-

\B WjMm i / ,'!

SOCIEDADE :..: v

-v .-.. ^: .. _*NAM . ..;-.' y.\ ... .;, ,r0dd,da saia .4 .ioda lavada para tr.aV;

14-: de Outubro de 1939

Madame JacquelineA ESBELTEZ...

As Applicações Locaes de Parafina,Côr Verde, dão um resultado extraordi-nario quando são feitas com perseverançae animo... As "papadas",

os "cangotes",

os "bourrelets"

(protuberancias) da cin-tura desapparecem em pouco tempo...E ainda as

"pernas grossas", as "ancas

muito desenvolvidas", os "tornozelos in-

chados" readquirirão também assás. de-pressa as medidas normaes, e.. . a ele-gancia será sua, gentil leitora.

CORRESPONDÊNCIA

Eunice S.M. — Convém fazer uso daMascara da Juventude — Belleza Instan-tanea, pois que com a sua qualidade depelle todos os pequenos defeitos desap-parecerão immediaramente. Applique du-rante uma semana todos os dias, depoisde 2 em 2 dias. Os resultados a satisfa-rão plenamente.

Mãesinha - - Certamente pode começardesde ia o tratamento dos seios,- o CremeAdstringente Miraculoso dará' novamenteao seu busto a firmeza e a belleza quetinha ha 2 annos,- mas... mãos a obra!

Seja perseverante, não passe um diasem fazer as applicações, e daqui a ummez ou dois vera o resultado.

A. S. C. (Bello Horizonte) — Essa pa-pada e toda a gordura que tem localmentedesapparecerão com algumas Applicaçõesde Parafina Côr Verde / a lata custa Rs.fiOÍOOO e dá para todo o tratamento.Pelo correio Rs. 65$000.

Esperançosa — Dar. vida, fortalecendoa circulação aos tecidos da cutis pelo meuHuile Romaine Antique para limpeza dia-ria, manhã e noite,- o Anti.-ugas Especialn. 2 para os vincos em torno dos olhos— a _usar conforme manda a buíla — ea Loção Azul, que lhe tirará as 2 manchasde que se queixa. Garanto-lhe resultadosperfeitos e em relativo pouco tempo.

Madame JACQUELINE.

Os produetos acima, bem como todos osproduetos de Madame Jacqueline, encon-tram-se á venda nas Perfumadas Carneiro

e nas Casas Hermanny.

Madame TacqueKne responde por carta direc-temente, ou aqui nesta secção. ás consultas quelhe forem feitas Sobre belleza e que podem serenviadas para a sua Çaixá Postai 1953, Capitalrederal, ou ao endereço abaixo.

(Todos os dias úteis das 2 até ás 6);

Praia do Russell, 158 — app. 11 —-(térreo) — perto do Hotel Gloria.

¦'Vestido..de\;shanKw9^éti;,dinltò,- .Saiacámpla e blusa •."•• bordada (bordado ingle.zyassím--ccrmo"-o bolero-:

Vestido de crepe azulesverdeado- As pregasduplas da blusa guar-necidas com pequenos

botões-

¦¦¦ «i

.'

t:

l

l|

•¦'. ISr/

Jj7.•llf ¦'¦-¦i-7.

y:ii-

7 ' "' ¦' " " ; , '¦ - ¦ ' • ' ' '' - r • ;'^'^ps^^|^pifBBra

itS— Í4 de Outubro de 1939

flBniJb|

ORNAMENTAÇÃOAs flores devem guarnecer as nossas casas

J\

oc VǒȒ

00 RIO o_•H>- . u> •>

!*"*¦**>.*

PARA FERIDAS, INFLAMAÇÕESESPINHAS, CRAVOS, SARDAS, ETC.'MELHOR QUE QURLQUER CRÊMEoeTDUCROÔR

' TiTr^r^---^ JP í??^P^^T Jf 'í$j_i

Sacada guarnecida com iardineira de geranios vermelhos, vaso com chrysantemosvermelhos e vasos de barro com cedro e palmeira completam ™Z m

encantadora ornamentação florida.

THERMOMETROS PARA FEIREcxÁJuJja^ < Jixrynx?CaTi/

PRIMUS INTER PARES

DESPERTE A BILISDO SEU FÍGADO

Sem Calomelanos-E Saltará dá CamaDisposto Para Tudo

Seu figado devo derramar, diariamenteuo estômago, um litro de bilis. Se a bilis n;~òcorre livremente, os alimentos níio sãodigeridos o apodrecem. Òs gazes incham oestômago. Sobrevem a prisão de ventre.Você sente-se abatido e como que envenena-do. Tudo 6 amargo e a vida 6 um martyrio.

Uma simples evacuação não tocará acausa. Nada ha como as famosas PululasCARTERS pura o Figado, para unia acçãocerta. Fazem correr livremente esse litrode bilis, e voefi sente-se disposto para tudoNão causam damno; são suaves e contudosão maravilhosas para fazer a bilis correrlivremente. Peça as Pululas CARTERSpara o Figado. Não acceite imitacSe*Preço: 3$000. ^^

UMAC7.

:V7V^'7 7V i r

OBRA SOCIAL

' ':vyym^'" -

rtANbAÒò,'c:0N8TK'um PoR oeu pi'í.ho"Ç.«- 'Ari.ro.rilO MENDES RIBEIRO

N* CIOAtlE.dH CATOl.6 OORÇiçHAU.PIOCÇÍE pE^JAStEIRÁs

,tí.,'a.-:, .¦:¦'. i'.'i. ,"¦¦••. -j <. :¦ "?:y-Pf "?--P'/ ..• ¦ ¦¦--.-.¦ .- — T-r---.-,«,,„

-_ iH *«*&r h*»mtí<«JÊÚ»k« v .:lH,;;:¦ ¦;•;'.,- •• ,;, ' ¦$**&*)^,-v7\ ..'":• ': 7 -•' - ¦T^^^%

¦

[ '

pEt __ . \_,«,¦ " "" _>-B Bfc< '1 '1 't** ";"¦-*:« '¦¦¦-'¦' -•¦".¦'' "¦" ' •¦••¦*fc . -. >- , ,11. ¦. .^pgwfÀfp-.iiy- ? ¦»,.j'. \<

assim nSo su prestou immorredoura homenagem á sua progenitora iá uK?w P^V^no ,*. Antônio. Mendes. Ribeiro quéPS^çteenvoMrnen.o d. educai „„ ^S^^S^^ia^ Sir-áS-

A residência mais sumptuosa tem umtriste aspecto sem as flores; a mais mo-desta das casas é alegrada por um bouquetseja eile composto das mais singelasflores. Pelo seu colorido, sua frescura,são as flores um elemento de alegria ede felicidade.

Nem todas as donas de casa podemdar-se ao luxo de comprar os lindos bou-quets, as cestas maravilhosas que asfazem parar nas vitrines dos floristas defama: terão de se contentar com as floresdos mercados, que bem lindas são tambéme que poderão formar encantadoras guar-nições quando arrumadas com arte ebom gosto.

. Na mistura das flores num mesmo vasoe preciso muito tacto: não somente cer-tos coloridos se repellem como algumasílores prejudicam outras. Harmonizarnum conmncto feliz alguns coloridos,por exemplo: pencas da roxa viuvinhacom rosas côr de rosa ou cravos destemesmo colorido. A amarella mimosa(acácia) liga-se admiravelmente com aspalmas de Santa-Rita dum vermelho vivoou com rosas deste mesmo.tom. Violetascom botões de rosa côr de rosa ou combleuets rosados. Botões de rosa com os

MOVE» LAMA!(interessam aos econômicos)

A Fabrica de Moveis "Lamas"que mais produz no Brasil e que

e a. — — „*„^».. v, ijuv, temmais completa organização, possuindoagentes em 92 cidades do paiz, com cata-logos e aptos a venderem os seus pro-duetos, cobrando na praça onde resideo comprador, com facilidade de paga-mento, embora a prazo limitado, ficandoos seus Representantes solidários nas

garantias offerecidas, não somente sobrea qualidade, como quebras etc, cabendoa Fabrica Lamas" mais de metade daexportação total do Districto Federal./-- Pabnca Lamas" possue optimos dese-nnistas e fornece projectos especiaes semcompromisso, sendo fornecedora das me-Jhores residências, bancos e empresas,da capital e Norte do paiz, executandotoda a espécie de instaflações onde sei anecessário bom gosto e qualidade, achan-do-se o seu grande Mostruario annexo ásoiiicinas, a ru.n Mello e Souza 100/8a?na)lm°

& estaçSo PrinciPal da Leopol-

A Fabrica de Moveis "Lamas" possueexposições de propaganda á rua Senador

A?ífnT%^qUma 3e íVsandú, e Av.Atlântica 554. e seus moveis vendem-seexclusivamente na fabrica. •

:M."' " * ' 7 7 y

-"-¦'r-rr--- ¦ .'¦- , . . , -*Tmtffãagr*. '•mVP^mT^^,¦;»,»•. J.;.-':i'-. ;.'•¦":;-

14 de Outubro de 1939 45 j^y^HaSé^n^)

| if|

Num alto vaso de porcelanaverde claro palmas de SantaRita vermelho vivo e escuro,

e pencas de mimosaamarella.

.mies blèúkts formando cercadura. Aspalmas de Santa Rita de diversos tonsrom as suas folhas íormam suniptuosasjuarnições para vasos altos. Porque épreciso saber escolher os vasos para cadajualidàde de flores: as de hastes longas;xigem os vasos altos, como por exemplo:hi ysantemos, dahhas. etc; violetas,f/leuefs, mypsòtis guarnecem de ma-leira encantadora os vasos baixos, sejamlies em porcelana, metal, crystal ou oíodesto barro.

As decorações floridas das janellas sãoambem encantadoras, sobretudo nas:asas privadas de jardim. As flores plan-

|adas em^vasosjjou em jardineiras são

i

Janella com armação gradeada paracampanulas azues.

praticas ^para janellas, sacadas ou ter-raç/os. São clássicos os geramos nos seuslindos coloridos: vermelho, rosa, alaran-jado ou branco. As begdnias lazem-lnesconcorrência.

Para as janellas as trepadeiras levescomo as campanulas, brincos da rainhae tantas outras plantas annuaes cuja dura-çào e ephemera, mas servem no eintantopara trazer ao nosso ,lar um poucoda alegria irradiante que illumina osjardins.

As plantas verdes—palmeiras, samam-laias, avencas, ásparaguas e baml uzinhosdo Japão — enfeitam duma maneiragraciosa qualquer residência.

MOBILIÁRIO/E TAPEÇARIA/

Bfl

m

Wr\ f" m MifmSmWms9%» iHHr ^^^flfltk^.

DE QUALEDAUE E BELEZA M)M1RAVEISPOR PREÇOS DE CAUSAR ADMIRAÇÃO

82 - Rua 7 de Setembro - Rio Junte 4Avenida

BB' ¦ '.n '.¦ífíM^N^EL^M '-^mxfÊ flfl ^flVBflL •' "¦'''¦¦ *'"7

¦ í "1 ''Tfwarflflr '" ^*^23e^k^'-^^. ' :'flV ¦ ISl

Bflfl ik^Êt^^^mmmm\Èi':- '' ^R^^'^^^r™^5flBs^^ y^ ' í

flflT '"TJiff!—^flflH?"77_jy- i-:-7l ,,,.*1"j*?a[?l^fljl^'-^V':*?->j ."- j

BB ' ^ Aò <^^^^BHBS^^8P^^F^^«*^^^fl'^3fl

flflp,; j- ¦'¦'^'.tJíHliESflfl Bir^S^j^^^*^fi?^JflflJ^flJHfll -7 .1HHk ' '' f-^iPÉtíFjBBBBBB^iwíLtB^^íj^iííis^^SBBBíííBHH '

flBV ¦¦ '•'SÍ'r/--^fJfmmW ^^¦31''*$J'. ^"f^Bflflr ^-flBHsB ' ^

^ ^HBBW»fl*,3R.iflt^B iEcOBKfl^^PKfl^BvJJBflMMr" •

flHHDBfl /í^fll IK&'£l* *¦ ^HKB^Bfl^Bvafli!fl - K5& jttÊÊSmm B&fc' - * - ^Bt^flflrCiifl^nBR^B

rflH ^B^Bg^BtSflwfc..- fefl^ rlflsÍBSflflfln&fla

Bh^^VBu^flflfl fl>' TsP*V™f Hfl

•**.*^í>VM flflVflfl BflV '-jj.jfl'-#$12flfll BBB¥£'*:

W' ,flt£ ^'átaBBKB^^fll

iBfeÊáè-.^ •'¦'¦•'.". '¦";.¦'Viu Sfll^^SiSESBAJfi • ji '^Bfll

,fe

PRjPSÃONos relógios communsnos chronometros, noschronographos... a

marca Record é a garantiamáxima de precisão.Experimente um Record.

W * *^ ^^ w*—^^||flflj^*«»i'»««KiiiüiJ|

FABRICADO PELA RECORD WATCH CO. (GENEBRA)

Dores na Cintura

Tailleur dc lã cinza claro, blusa de foulardvermelho com pintas cinza claro. No reversbalangandans de diversos tons de vermelho.

Blusa e saia de lamé listado. Dá roda á saiauma_ larga_ prega do lado. Golla-gravata do

próprio tecido. Cinto e chapéo de velludo preto.

^^flflE^H Bfl \ \ w >"'-~' i

(\ mWAMmm flfll)__S. ^ ZL^y^ BBBBBi^^

/'Quando me verei livre dessas dores?"Uma inexplicável sensação de cansaço ao.despertar, que se transforma em dores agudas

na cintura ao levantar-se, significa padecimentosdurante o dia todo.A dor na cintura assignala quasi sempre a

presença de substancias nocivas, impurezas,possivelmente crystaes de ácido unco que lhedilaceram os tecidos ao fazer qualquer movimento.

Como combater esses symptomas? Auxi-liando as funeções naturaes de eliminação. Paraisso tome as Pilulas De Witt. Sua acção estimu-lante sobre os rins facilita a eliminação dessassubstancias nocivas e impurezas, proporcionandorap.do allivio.Quando um medicamento conquista a repu-tação mundial das Pilulas De Witt para os Rinse a Bexiga, póde-se afflrmar, que é digno de todaa confiança. Inicie hoje mesmo o seu tratamento,com a certeza de que as Pilulas De Witt nãocontém drogas nocivas, que possam prejudicarseu organismo.

Pilulas De WITTPARA OS RINS E A BEXIGA

indicadas para Rheumatismo, Sciatica, Dores na C.ntura, Distúrbios Renaes. Moléstiasda Bexlga e, em geral, todas as enfermidades produzidas por excesso de ácido uncó.

' '¦••';

s '.:'Z

'¦¦<;a

'¦!."'

¦ :'.

' :.':-">Sí

'

Av"7

.¦?

7

¦ ¦:

¦ .-

¦ -¦¦:¦

7-:ii

''':'¦:

,M

>.;. i

¦ íívthí

¦f':l

m

¦ '">•

7j

¦mm,.

O"1'.' 1 »»J>.Q'""X™!«l,,,»i

..,¦.".-. '.-.. J,\ '.;;. . :¦;-¦-..

-:i

í':*

*:'-'¦

NAO HA BELLEZAVERDADEIRA

Ã^-jr£'"V9w£v& WmWr "*** ^J*W:V.l^7>• T-^^fflffH|^i B^Í^Nf^iTiiR^fFBflflM^BK^BB—[f ' r'-'¦:''.•/rj^Mn| flflflfltKnliPSaaV bB

^B flB .'M-f^Hll^1^ A'vB V

flflfl aai'^B Bf^ffi^rT^iflM Km mm

LW WvWSi ^L¥ r?^^p5 uaV^^^^^^^^ÊmW BB

A pelle mal tratada, cheia de espinhas, verme-lhidoes, queimaduras do sol e rugas prematu-íni"~ ° r°St° mais gracioso. Conserveintegralmente a belleza de sua cutis, com ap-phcaçoes diárias de P

CREME SIMONo creme de belleza das Parisienses

Para ter uma tez fosca e avelludada, use o Pó de Arroz SIMON.impalpavel e adherente.

flflfl^. ü-??M BW . fJ bW IMm

%AémmÈÊSÊmWffli>Mm

bbT 11 'AmmWMW ifflKífll1 IL I'

EBw i*Bk^í*i '

ma& WÈÊÊÊÊsí

rajwM Bfii ¦'

Kl fWJ

BBBH H

ÉtlÉÉ W-m mPS? flBfcfSyBB EB&flM

«bb « iip-h

Costume moderno com casaco longo emve'ludo de lã, preto- A saia com pregasna frente. No casaco bolsos applicados

e revers de velludo preto.

x ^ n 'Ú

w* fê «'ml Ma

vir hi •!^*' ^» h—n

w apX i 1MümnnA Ifllilf' :¦/¦ IP*|B

Vestido de crepe marocain branco,a saia com pregas, no corpo

incruscações de renda.

14 de Outubro de 1939

¦Z que r^TtfL t 'í

A Li Ves,tldo de crepe azul marinhoA Olusa longa forma uma espécie decorselet. Viez largo de crepe brancorodeia a golla e frentes.

2 —- Costume de crepe branco, o babadoco casaco e da saia com pregas.Blusa de jersey de seda.

i£ã n

MT

i 1.JBí9J| flflflh^

^Bl BBF ¦ ' ¦ ¦

Vestidos desde 25$onn9 FE I TI O, NO ATELIER DE MME ilA—"R. GONÇALVES DIAS, 65 -2.° 1 TEL.. 42-4743

As abas de tulle nos grandeschap.os estão em modaf'j^uerda— A aba deste chapéo muitoinclinado sobre a testa não impede no em-tonto a visao d.yido á transparenda dotulle. Laços de fita prUa cobrem a copa!Em baixo —Grande chapéo de crina narfòda aba de filo, enfeitado com krga^fiScie chamalote preto.

¦BnlifilBMDffiSBl HaBi''

. 'W-wmmmmw^^sf^wssB*^':''^?*--fS^^^^SiBl^P^jBBBwwíf^^Bw^a^^^^v-IHKlnH v ' !vtBB¥* .'.""•rf*wv-,^s^aaíSi!ííí^s®!5.'.,

•¦ ^M\' ^^mmrnFi- iiMw&i&s&jtWÈl-i- -. \ ^.^^mWSS mwmti^fm^^m^mSSsSmtòg8m^mMm\àAm mÈãmfflgmmismmi . ,. Aii Iliri^J^>^mBbBBBBBBBJBB_;^.^«^-,^ ^hBI Bk-;#S1^PIPfiH fl PBÉI

mmVMm mWP$!$§Se8Bi' ¦ , mAm\ mmwmb®i8&NAmw&í-!j;P^^^s^B] ^^ ¦ ¦ -: JBpBK.lBj H^raiHa®^^

fflffi^i^*^» flflfi»^! . %£'\'i;ll mrmmÈlffllaMwmmWÈÊÈÊfó'->f£m i^Hel ¦ • ¦ w -\ ^flfltfffJBJl^'.^^^^^^li^^^WííBj flfl^^ ¦ . ^N>. ^"flflflBg^i^^aflflflR^S^ig«WwRm8^Mfl| flflfl^^^.; v ; ^^ CSBJ rT':i^m Bt^HS^SBHHSHHrflHõfflKa^BflB ¦SKr ¦ • - '¦

^rS^^E ¦ "' ^©BflflE^^B ETJ^^_S Bati^fâ^^^^^^^®. Illlilla Kl^fcSí ¦ '(¦>.¦¦ dd vm w^sâ&ÊMMWm mÊÊÊÊÊ mWm. M JB E^aí^^^^

1 â \mWmw9flflR^-aw^^1 Ê :!bWÍM^S| S^^- flflflflfliflflflflflflflflflflfli^BBW^^Sf^í S^ffi" flkfl IftPlmIbw mm w&kmm

_____,, '¦'¦¦¦¦'¦'W^MInlllJWirhLXiil^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflPM

SP

áUt>

MaWfjfcMüii^,...»^—-.-_—___„—

: W.

14 de Outubro de 1939 47 l\cvi$là da ecmai\íV

Vi-.'

í 'i, ¦:¦.

| rIA A

test

fn

s*

i

aí&J*»

ína A%6rpajA

s.^j<v^ i/viA#Ê \ '¦

r I1 A

^S 19.1

bbbbw(bW! rl% ^BBBBfl!BB Br'.'-- wBm B"*' ^flIH I 'ia. mí-"BL IflBaBfl I áififlE^ vflk vlaiflBBBT-^''*Ã'''''>''-'' - \í flfl]

BHBBflfl,?5,,3BHPPIIfl » - 'iBaAll ¦ "^Wm^ v^xfl

¦«TBBBvfl HB.''IIVFIfBW VHHTâaHiuaT ¦ h'/ffflcW ¦ HflmWkmwM m\mimm. miÈmféWMk - *flBBB ¦''BmB- kbbbbhTBB"- -'i'^/^bS» t* wflill IFlüPl' \ WaflflflBkimN llil UBBHBlil I

flfflfl B'fl WjÈm mm\mW^mWSmmWSÊÊ: fl¦H If %<9 PI II !mwÊmmmwmWm':'1 B

WèÊÊêÈ^ '

1 Toilette para jantar, de setim branco; a blusa suar-necida com nzrvures e botões de crystal. 2 - Redin-

Sotz de faille de seda b;anc3.

Vestido de crepe ver-de corintho, pala, man-gas e frente guarnecidascom pregas. Bordado;no tom violeta. Cinto

do tom do tecidoe violeta.

wim& as ruas çordurps.eOUUWZfí fíS TMSFUttÇÔtS.

MfflMfí OS teuS NERVOS.RiOUlROORETBÍOTlORfMÍDIO

^aji^pa ípoaca quinze et jâWUmnmm) NQVEMBOO, JKT>l—f3 l\Pr BaTJ*)' .^mmL^^^^^mm^^mm^W^ W

''

DtJANEIBOyK ír.iií*V»TrV»0>VVVVVV>aVla-<VVvvy»Vv

COMO UMA SENTINELLA,«a» *

- ^BAA BB Bf "^fl* ^yjflBaaBB^^ta^B^a^BB^aPB^^Br»5S^^**^[l§-7-^'a^a^r^^^T^^SpB

bBbbt^B*^ BI bbB Wri fliíí Itmí/aJ

BBB^^/ ^T^V' •'^|^^BBBy«^ ' '^^^¦r^^^^ ¦fft^.aayUÍffffM

Bffl>y)flMflfll H^BHfUhfliUr^Jlal/^BK , i Á', ^wfv òV* it&rVM JoarflBKBÉIBBfjflFBBi mmVmmWmmWmfll^kmmr. L \PÂy^giyj\tAy v \dU"/^JTCTflVyfjaB

^

£

// M

MATARy, o famoso preparado extrahido da ricaflora amazenica, vela pela conseivação da sua cutis,.nao permitindo que espinhas, manchas, cravos etc.possam perturbar a maior alegria da sua vida, que é

possuir um rosto invejável !Use MATARY e terá a sua felicidade assegurada 1A' VENDA EM TODO 0 BRASIL.MATARY encontra-se A venda nas seguintes casas. Pcrfumorins:Casa Cirio — A Garrafa Grande — Fonte de Colônia —Mon Gliic— Hortense— Carneiro — Lopes S. A.; Drogarias: Brasileiras-I neneco -Sul Americana— Vernecli —Granado — O Cruzeiro

.M . Caliral 8l Cia . I.td/.. Fachada «'1' Cii

Costume de tricot delã rouille, guarnecidocom guirlandas de fo-lhas bordadas com lã

ou linha brilhantepreta.

4 ;S

í liB

fVestido de crepe verde claro; um

bouquet de flores do campo

guarnece o decote.

Conheça aalegria de

et*

af&fsa-Bfl Bb^*8B^LB«BB^ÍÇ'-:" ^^*Bfc

'¦^H ^B"w"B ^Bfcí-- Almfldffir-.fu''^ '¦•¦¦' Axftfâf¦ y^mm Bv'- A^BBBufaí»* --'

^tf^ffBJ BBK ¦'- *i»9*B iBBWfflm^.j' A! A/rFPaPPflJH Br -í^fli BaHlf^•®SHr--..v wHs: ^SStfJIHrHWK§V--'iPlt -^mF:WmmMiti is3l ¦l-v;Ar<f^;,':aa«a

a leitora que nos remetteu a suaJ\ photographia, soffria ha 4 an-nos, cada mez, o mesmo martyrioatroz: enxaquecas, hemoirhagias,dores abdominaes, etc.

3 vidros de Fandorine, fizeramdelia uma outra mulher, pois graçasa essa maravilha da scienciamoder-na. conhece agora a alegria de viver.

Ao alcance de todas as senhoras.Dois modelos. Tubo próprio parabolsa.

*>**¦

tfe0V.CfS

<^'

S0^'

i ?£m

Fandorine¦e a 4toct me£Áol> amiga

P^^ll! Wa J**fl^^^m^^ \ 1* m*. -tAm7j^mmrt>4mmmr^ ' J^XÁWmm9^SÊkSJmmr'J2^^mmmmmmm

mWmf- ^^¦KaaKHHflT mmFmK>•'¦•''jT^alHl a''1 r]ta"^KTaW wm*m^mTmV' ?i!iaV • %HfararariX "7 VaHlTri Wl ^^'m/^mr Jr^Ê mw^m^^m\

Ha" *'!F4F'j'J.m mmmvWf^^2Mmm^A\JrlA*z?m\'T^^müm]

l *MaMH^a ^*T . • flmmf y*V .afl

^KK ¦l}*at;

^:*.#ft 7-AÃ^^

aflBE'afflBBBBBflalW '

' aátflBfll BBBT'

bbbbbbb\;<-aáBBBBBBfl!

Bjfl|

Guarnição para o penteado, formada poruma série de alfinetes de fantasia,

verdadeiro balangandam.

Blusa-collete de crepe ou linho,fundo branco com desenhos

multicores.

In

i:

m%1-

_Kk-'

'¦;.

flfit

&:B8W *í

• §1 1

§ p&;• t§''fc > li',/.

!¦'¦¦ f

W- I

\l '¦ 'WSBmWam,

mm_l_S_n_-_B8_k _w':''''*'

E_H___5 «_S_l!liÍr

jP™^_à___f lw¦M_p «SSeaí

f~.r.:..:.-. ¦"¦—"»" iiihhiiiihi

Im \ ^jm

Em preparo mais uma grandeedição do maior annuario br a-sileiro. Vai o Almanach EuSei Tudo completar vinte an-nos de circulação, sem inter-rupçòe#fcom um belíssimo nu-mero ricamente impresso. Sãoduzentos- e muitas paginascheias de matéria variada einteressantíssima. Valioso pre-sente de Natal contendo leitu-ra para um anno. Optimasillustrações, Trichromias. Umlivro indicado para todas aspessoas de todas as idades.

WmsmiiuK^êf^^v,^^-

_H__B__L____BE_Hfl_8H

\m:-: ; ¦[/':¦'¦;¦}

jl|||lf|lililillí

f. AA:-lAAy-^mA.

AAAV - I

ÊÊBÊÊmXãÊÈfm

ísshww miMÊmm W' ¦

-fl

*^-"W*«>^'«_^U.'i KWL^-_r-[\yT_r___^_n__iÉniiiiiiiif

S^^"-"'^"_s __§

I SP '__!

ü '" j-.f^f _!__&é_!§Pw

' .¦' __nZ^ft^____l Br .'/wS!,K>'| 'I ."''.,; TO IÍÍ53 i!

;iít'í*'->í.--*~—*^»/•: ~H H~w. Jfiffl'*' I»£----_ _—3<" '%¦-¦•• Hfe isílvV. ^"^^"«^"-.^•--^•^ty^íV' __ Br "' í

''**¦_ i : _ *b*jMíív*'" "v.-v^S^-á^l ^-^ÉJ^teíflH:. 'V'. "MÍ ii míÍ^^i ¦' V':'V"-° ¦ _k. -»"-— ^-¦J ¦ ¦ *?"¦ ¦¦ J^^^BSTS^H r-'1'.::.- flSfflt víSB' ' _H 11

!- -^W_f_^_í " ' * :í -1 mj! ^"C,'^^^^^»'' _ Çü;. '.V1 tB__fê__Í! ^_^VÍ':'''-

'^**;?_Í'^-Vl!'i ¦ ¦ l

' ^wsJa^EffilflH! ^8y 'ijSfij _B_^v__i -'w" '".~s^vr)

-H'¦'¦¦'¦'¦'¦• -í üü^_§l

¦:

fr&fA :':-'.''^v.^.-';:'

'

SfiS^*«Saí5S*'^««s(ií.

ANNO XL N..° 4 6

2.1 de Outubro de 1939

IS500 EM TODO 0 BRASIL

3o * < i* % „« J U R U J U B A » — Estado do Rio

Óleo 6z MANUEL FARIA

'"yíicf'"íy '^w-M-p-pw--'.''^ ^-Ép^^^^^^S*/^'*7'""*'

;^Í^_p->_>->BI>b1 "í^6~. 1S ~ "^-^wWj_V^__*NiM@W_fflSte; r~''' " ¦ - ¦'' ^>_>_>_>_>_>->-<_>_>B_>i^^->B

' j*j y<s^—_i&B—ÍIÍÍ!1ÍP P§Íl§í"'~ '"7- ilIII_p—_í íL. £><* •7''''"'BI__ftt5HinJJ^~^' --' i"^_«^^^S^_^_^^Í^^_^^^™S **" .t. ¦¦_>_>_>_>_ã<_>_>_S>_'CSflB_.c.- j* :' ¦ --BB 'B"^^_p_I^"*'"iB-i--^^_b1 jyt'l_i_B fl-py^K^^SJBfWfll flBBBfli'''-1__•&_tü9flHBpflI pflflfl—Bm—_9V9HB^p_nS_Hi ^- '•-'"• :písEBkí*.- '----'-.<——SS—pÜê_fB iHeS*F .MB p_Mry*<B fl^^__ PmFT_B flrflí 5rr^^

.yy.- --j-^—WK^BiBBjB B¦—BeiBB—i££i ..:'•'7^ "7" ' iHJBjiBBBÍ%BBjiaB>|te '-^"'f^Tfr^iB—tt^BHhIi^^*r *^,jjb_*_.ü_*P5 B-S^ff'' S^Í^B^^^^&g^^l^^fl^^^_K^^fl|mSH'' i_£Í_!-^iflb^^K Ifl-p-ffTrBfl-^Bí^-iElJ^^^ 1_5?"' -,Éí_u; *:__¦_¦ Bfl -J^2?^ •*••". "*^-afi_p|_fi^li_B-.ÍBBP Pitirv V'^a,^-B--S^p'^"»i^^^lEg^^^^B_^jK^¦B -

-*- ' "**"* '^#*"8jll ^^^^^í** """^r*^^ &r^

"" ií *£* ^^"bISs j^^r^B^^''' ,-' ':~'' "*" : ^5JBBBB-p-Í-py'*^ ~'**^l«£_<_:_Íi_^

' ^. ^ .^^má"^i^^^fT. ^>^^S^Ã^--p-p-B'*' *'¦ ' --B^-p-pB^^pl^l^^^^^^-^iúp^iiíáptez ^'''•^ " ..**- "¦^•^ V^y* jjflj BnS pB^p-p^^^miP^^É- W&**~'' j&Ê ffi^*f^^^^-^'•'^^^^pB^^p-p-p^B-pB-B-B-B-B-pPb^^' -^^^ ¦ '¦•*• 'A^*^$ _^ _.' ^pv^SgTlBpB-pk-ffl ^.tr^^^£5 S-p-ff^r*^!^-,-,-;

fc^r"- T"'"^^ ¦ ^^fl&p^^pJftt^T '^JpAjflflBBr *'' '' ' ^ A^'.-ptJift^.^3JM-t-p-.M?;*-\í^~ím^Ê&ilímSi •****¦; V ¦ ^ ?H

'"' *1WP>r-B-pB-B-pfl-p-flBB-Jp-p-B-pBp-p-p-^^....... ..-..-i. ¦¦-.. . -.. -..?-g-^--.^iyigv,:jgl^^iMi»jiB^g^^ -¦ y-^irMM^i»p5^P6awraMI.. ~pp'"P^^pj^paM.ffiira**^^ Kn^.

VH?: ».>:¦'.¦-¦ ' ''^'•^prpPTffiETft^^ ' •"• JcJS9—B> .vi _PSi——I_Í£—IA—_<—ÜS I—iJr ^BBf- ''¦'•'«íjI_11_ ^BBr*?,» ¦ ^*líi*s- .-^JoSBÍSIV—D

^oS^^^E^Sa»' ^^^_«nli^ff^i •""''?'' ''•'-j^3M%-^rHBfr^fW?^Bfib^^S^SsI^^p^ BaBê- —fí»2t—_¦B_8 S^-;-' <B B*v?5 i—__B _B^3_S Wmmm Bfc^Bt—V'. '"Iv»-! ¦&'''-^i^^l^^V^^i^i"^?? H___É^^'Í*-J^^^- ' :»"' ^^JWÍ-__L"'^-^S7' '^^fl ¦B^r'^^^^^^^W^-p--fl---8 Bf^^NW BJ» B-MBB Ba^B fc' ' ' ?BT í£2T»

»B - *%lp&Í£_.3Í3í_^ B^^^BBjf' ' ",-IVJ^^^ !^\'*'^?*-*Í0K&&> >£_^^ ^BBB_B-bWw_B_B_B_B_B_B_B_B)B^BB_b!b_R^B_B_ ' & ¦''TV

¦"_p_p_pt3fc" "_^ ;-ppV^i_p_p_pBÍ9l_p_9ptok_p-C!"*~' <Bfl_ ^—^-pflBr^B»^-.-.. T- ü p_pTT IffT^T _r^^^ fl-J^pflflBf/^B-BBB-p-pt--:^ flBiM BB * _flfl_pflf_5 '¦«.'flífl Hv Eflr^K^iB^ >K^_pB »* -"'^flfl-i^2S ^^U9K "»-. ^S"P__§ fl^'p#li^^ite_i-—11^' - 3f ^fc ^^^^^r^^^^s^rrflHflm—^9r - BL ^_i-*»r?^aH_8i*BmniBBBBr ^BmwBPr'flBB___BIítCiBBBB—flBBBBflBBBBMi—flp_T*TTá—m^», , -^^i^r' j-jBI 7>¦!_£_=->"*. *^*T>i>^.-<ii*a^_BBBBBBBi-i-i-i-M-U-p-BBBi-iB-^ :^','jBf . -.^^S^Hp»,**^ '-Os, " gfY . M-P „ «^ - 2Í, " "m\r^ ~ ^^w^«l9 BMl jfBPry*"B_i p^BC- *r;~™ BBrJr"-' Tb-I p^BtjKjBÍbII ^^WBM^^^'^ •»«

f:í-'""7 p. °ê*Ss£pvy'v p "riiSijfi—i_—nfifí—fff" ' ' -: j——^»^ji3—r^'<at, .^ByB<.- ,-*Cp*j_ral«Blu»!—p_ifc__imeaM2_ v'..• "^1 9i—__t^J—^.—Ii'n Ba" BI BmBi Ei_fl H>__iBBBM_p_drSfc3fí:<* '"""''¦••: "'¦¦¦¦¦*' ¦ '^^T^ ?¦_¥ ¦T"-'f^" "^^^^^^P™" iHr^T-i iMfS'fi <B^pB^|i|u| ft "^ ^K^, krBT.r TF I B_B_B_>_p___>_>_>_S - «fl B_>_>_>_>b1

jfe^^^_piKQ_—^ajjp^p^^^Qi—ciBtP ~~ ' í* * ' "^ -*° I.—Si—^SSa^?^''1^1" ' **""¦¦ ' ** -^^^^7'-?^mÍ^1^^—___&à!^r!JL'.'-', - ¦ -' ; ÍJ^mSi—p__p_¦_B^BiiBBB^ ^. »«. '.*'|!L! j», ¦ *•* ,,-^¦-p-j**"*?! J^^1"*—IHil^BWP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BBll^^^^—BMBHBf^íTiHF—fB__i—_pii »-- _¦I BkS>3V'^'^!!|IB ^4—_9w^BB '-v . ^^

'-^'-'y.'''- " T^t*" r^ám^yy^ ' -^———B—SS 1B1—Í-'-'¦"•'¦ 7 ¦¦- r^m —I ^^^^8^

, ^^r."lKjitiÍP\y"> ''í«?-^'J' - ¦.t^aiBiBM.iSS-tí'"' '"¦ **f ¦¦¦''"."'''' "^ -"^^y^B^^-^yp «,||^|p^-^-fl^ .' ~J*^~jtfs^&tâÊ^Êttívz •'-t*' ^pVAbJBHpV*'^**'^""' ^-ntí-""'" ¦ ' '^B»y^^^_iB_B-rn^r_TirCT^BB_B-HP^i^^^^B_B^^ '*'.*>^*. "r^"' "^ ^'* "^ - ^-^pflpfrífjsif*- ¦

!«__i—ijp—__i—p—_i—S' i—?!&?>"• ^b_^<* '"" ..-"-_¦ BiÊ_<_ -tf^__pÍbB ¦*<—I pBP^^ftj^f^ _^_^i—s__£i y-^'*y^~-^'-^i&ÍSÍÊÊÍ wr^^ \rJffB^I p_^^ ——tiaé¦.__-

BBi—B_aij—ii^?^^?/y v_BBBBBBB—_____uy^i—_Hi—_i—i^^y l___l-^i—_f^iv'*r"i '^^BBBBBBBBBBBBBBirBHBBBBBB .i^ - . . "^BPjfl BB_B_fl__B®_H^^%''"¦"' '''bbI bb-Íb^b^ -/^^^^B^^^^^^KSMfA^^BEBIWgPflBiiBBWiBWB^ '" *, ^~*.-. ~^b_1_BB_BBPiiiÍ3i.-i^^ - "*-^7 ^ wiia"-wffBliHWBBBpBBBjB ¦^*-- ¦ * 3S p^9_ p-^^^^BBBMRBBjE SpW_'Í1»iBpO'^^^^^^^^- " '' —.' ..--^ ^.'t "âp- JB

^BB-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B- '^"'"'jifttu '^!!^__iBni---Mi-p-p-J7^P^^1^ "^ ^^^^^^S"^'^**''^-*«jh

^^i^^^^pPF^s^^^-:y?Jy^^^^giSal!^Bfc ^^fl >RVPpRIw^^: Sf ^^ s _fc ^flp_>-BBÍâBB S^__, B_^ »

.-:' -' ¦¦ •¦ ''¦''¦ lTy"-";'r:,-

; -v ¦¦.-;-^.;":i;' ;

21 de Outubro de 1939

rV.%

1m

:.Í f

li

., í

mP-y

¦;;¦*

1

IV

;

-..:í. £j.

Festas commemorativas do XXV.° anniversarioda fundação do COLLEGIOdistincto educandario de Nictheroy,officializado e com inspector permanente.

RAHY,— Um dos números da hora de

arte : " SONHO DE CIGANA'admiravelmente executado pela

alumna LEYLA DE SOUZA.— Grupo dos professores após

o almoço, aparecendo, ao centro, aDirectora, d. Carlota Abreu, tendoa sua direita o Inspector Federaljunto ao Collegio, dr. Durval deAlmeida Baptista Pereira e entreambos, em pé, o Director dr. JorgeAbreu. 3 — Grupo de clumnas..tirado entre as espectadoras dáprova de natação patrocinada pelo" Diário da Manhã". 4 — Umascena interessante de " RANCHOGRANDE" em que aparecem, daesquerda para a direita do leitor,os alumnos: Aloysio de VcS:oncel-'os,

Isabel Cruz, Gabriel Dias daCruz e Mary Benaión.

sli^^H^ üa fundação do COLLEGIO YCA

_________f__BB^n^^^^^^ 1 iflB flBBB BB. Ut^V * 1_ -BBL BBL*iflflBÍ _r 4 »M

f. >¦ ¦'' ...íMmr .^"BBbA.BBLÂ".'--^»' m%y "''¦;¦¦ W&M Wr*' '¦ "T«-üiW'sr- '^a ÊÊWS BBBBBBBB-HBB ím^ <âfr fl K&BB'- *t W  J^/sB^ \ •" _T » wjBL

ÜHb_u *' ^11 li '^H ^B ...J-<i*y^^_j K_ ..jyaJB fl». jOBfll _wflb í ¦ i* > ¦ BB BBsf *V,rr*>-, ^¦bbbbbT^ ' *s -- fl Bkflfl^KB "<T>T ^B_ílíJ?______|H_ , /iÇjvüJfimmmM JKBL #*. ^S^Sl S^H ^^S^SI s^S^S\- **¦¦ ___¦ _____ ¦_______ T^__^. ______L ^___i . ¦¦Jmmmmmmt$_»_. _-í**T . -,>* fi(fiíj-S ____r ' «IyF ' ^Bl Bb H^H /^t^ ^BB t<Ü ¦• I H^B^Bl H^P ^s_________________________BsV>fiÇ^7^^ ¦ f ¥k

P 'Br * ^ _fl

¦ -

•"* - '., 'V '¦'- '< . ' :: :¦ * ' ' ¦:.

» (È ^ .^ ^J,^' í- ¦';> í\jA »V ¦'¦¦¦¦ :':.y';y.::;: "¦.•Uí^y ¦

^L °* *^ ¦ ¦ :¦¦¦ :'i-^___sm--^»^-,,,l-**l-,l ' _T

^S^*^ ^^^m^mmmmm*9*^^^ m^^ K^ t^m^^lfi^K ef^*^

A pelie se compôs d* variascamadas justapostas, perfu-radas por milhares de poros.Rugól penetra nesses poros edelles remove todas as impuro-r.as, revitalizando a epiderme.

SÃO PAULO e R/OP~te 9$ - Tubo 6$5

\A10RAT0 KIOS ALVM A ntilTAS, . SÃO PAULO

, R fi VOS

^t A pcllc crivada de pontos negros temum aspecto desagradável. Não raro, dáa? impressão de falta de asseio.Os cravos e espinhas são causados, gerai-mente, pelo accumulo de sujidade nosporos. O Creme Rugól elimina e evitacravos, espinhas e outras imperfeiçõesda pelle, porque penetra nos poros eremove todas as impurezas, deixando acutis macia, fresca, sadia e cheia de viço.O Creme Rugól tem a virtude de pene-trar até ás camadas sub-cutaneas, fortale-cendo os tecidos e envigorando a epider-me. Fazendo massagens diárias com Rugólna testa, nas faces e no pescoço, evita-sea pelle flacida, emmurchecida, que enve-lhece precocemente os rostos mais jovens.

KHGòfc

UMA PILHÉRIA BEM INGLEZA

O medico inglez Hill apresentou a sua cândida-tura a Real Sociedade de Medicina, de Londres, e nãofoi eleito. Algum tempo após esse revés, enviou á sa-piente confraria o relatório duma cura maravilhosa queacabava de effectuar:

Um marinheiro tinha quebrado uma perna. Junteias duas partes da perna partida e, depois de as haversolidamente ajustado com um cordel, cobri tudo comalcatrão. O marinheiro sentiu logo a efficacia do re-me

a Za^ °j tar.c'ou d servir-se da perna como dantes."A Academia discutiu ardorosamente a efficacia detal tratamento; e ja' os resultados dos debates iam ser

publicados quando chegou segunda carta do dr. Hillesclarecendo: '''Esqueci-me de dizer que a perna quebrada domarinheiro erâ az pau."

EVASIVA...

Recebendo, com magnânima bondade, o poetaCrebillon, disse-lhe Luiz XV:-O senhor é velho,- tem mais de oitenta annos.,•—'Nao, sire.. . respondeu o poeta. — E' a minha

certidão de baptismo que os tem.

JULGAMENTO

O poeta Jean Moréas recebeu um dia a visita dumjoven confrade hespanhol que desejava ler-lhe umacomedia em um acto, em verso. Trocados os cumpri-mentos de formalidade Moréas sentou-se numa vastapoltrona e ficou a ouvir, num recolhimento profundo.(J acto era longo. E quando o autor declamou, com ex-tremo ardor, as ultimas rimas, Jean Moréas disse-lheno tom mais natural deste mundo:

Sinceras felicitações, meu caro. A voz é ex-cellente. Quanto a' peça, sinto muito não comprehendero hespanhol.

Dr. Bcfigué, 16, Rne Baliu, Paru.

Apr. D ti P ttn 6-J-IQlJ tob o t»' jk

RHEUMATISMO-GOTANEVRALGIAS

Vanda «» todas os Pharmacia'

;i