I QUATRO ANOS - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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MANCHADA

MENSAGEM DO PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK ti

>A. >\ «Saúdo os que Goláboram Para o CrescentePrestígio do Brilhante «Diário do Paraná»

¦ ¦¦¦'-lH__BB___P _&_¦:-' /¦¦'¦¦".¦•/¦ P-n ;¦¦ fcíPARANA^

™ io, d0 BeJl 1Uttrto aniversário de existência, o «¦DIÁRIO DOói-e-ao iideldn \L™ receber ,-a*,lnh°«™s mensagens do tt em seus destinos doARiih -iutnril,uuP eT nsímtUíoní"> ° de incentivo ao seu trabalHo desbravador.wravaÍ? íederala o do Eatado rogozljaram-so Mm o «DIÁRIO DOf^i^arlo d0eUC1uH^a.an° ** fUndaSft°' comemorííúo «°Jo Junto com o

»>«at..ni.«EI.lt?n ti!- n'e,n,uBen8| recobldus por «ate matutino merece especial« vTn»n,.nUM . WTtt«Uo 8Uai« Welônelas o presldcnto Juscelino Kubitsoiiek eri« H „ ,t°, J°a° GoulM*. qua expressam no plano nacional o conceitov„J mV í„nT f'° ha <*utlU'° ttno•', atra« tln"a «ua rotativa pela primeira

„ 111,1.^ h ^^I'1 ° Eovernndor Moysés Lupion e o arcebispo metropolitano,V"™. Ha B1 ° 0a chetes dos P°dere!* d0 Katad*> e do Municipio.Mensagens todas que sobrelevam a missão do «DIÁRIO DO PARANA'»,

acolhidas como veiculo do confiança a que esta folha tem correspondido na«ua curta porém combat va existência em favor da soluçfto aos MOblemaisociais do nossa Cidade, do Paraná e do Pais. pioi-iomn»

ORKSO10NTE PRESTIGIOOfS1 wnPí;e,'dent0 da R°Públlca esta vazado nos seguintestôrmos: «Urgente, jornalista Ádherbal Stresser. diretor do MAMO DOPARANA', Cur tiba No momento em que fisse brilhante õiX da unpren.a

paranaense, P**™™\™ Rmpo dos «DIÁRIOS ASSOCIADOS» comemora8eu quarto M»™"*rlo, o com a mais viva satisfação quo saüdo, pôr Intermédiodo seu Uustre diretor todos quantos, na mJaQa nn8 Jcl ná aLtalRtrortocolaboram para. o, crescente prestígio do jornal. Cordialmente Jus. -11noKiibHsehck, presidente da República». ruiaimcnio. juscelino

giiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiíiiimniinw^

I QUATRO ANOSA grande alegria do DIÁRIO DO PARANA',ao comemorar o seu quarto aniversário de funda-

ção, é a de ver na crescente preferência do público,que o tem acolhido, um test de sua autenticidadecomo veiculo de informação e de opinião, prestigiadoindistintamente por todas as categorias sociais.Cremos que o público é o. verdadeiro juiz daainstituições e dentro dessa orientação democráticaa de tomar pulso das aspirações da comunidadeo DIÁRIO DO PARANA' tem firmado as suasdiretrizes, que constituem a nossa programaçãodoutrinária.

sa

ss

QSJJU. Acusam a China Comunistade Intervenção Bárbara no TibetFl-ornnle violação da solene promessa de garantir indepon.

delicia poNHca e religiosa — Pequim deseja perverter asnstituiçóes para que sirvam ao comunismo internacional

WASHINGTON, 28 (UPI — DIÁRIO DO PARANA') —•¦-stados Unidos acusaram hoje a China comunista de «In-'.'.-.„ hAi-hiiila» no Tibet para destruir -ra hintArion „,,t~.Os

nomla do povo Wietano»Uma declarâÇno do Departamento de Estado sobre os su-ja no Tibet disso que a instalação do fllocomunista Pan-' " - una como chefe do govôrno tlbotuno constitui «umamito violação da solene promessa de Pequim de garantir

_..,:,. .wlitii-.-i a r^]ii'iii.-;i rir» Titint*.

-jien Um»flaguiranio viuiuv»» -.- «>• -..-,...

autonomia política c religiosa do Tibet».A declaração, lida aos jornalistas por Fra. -.-...!,. An nonarLiLitiento i\t>. Imnrnn.qu «vfuncionário do Departamento de Imprensa, expressa

mteivenção barbada dos imporialistus chineses

¦anéis VV. Tully,que eacomunistas»

. „ por objetivo «despojar a um povo orgulhoso e valente de<ua querida autonomia religiosa e política e perverter suas ins-titulçocs para quo sirvam aos fina do comunismo»

Kii-lTambém disse que a ordem do primeiro-ministro Chou

que entregou o governo do Ti»et ao Panchen Lamarevela claramente as intenções do Pequim do destruir a

histórica autonomia do povo tibettuio».A declaração assinala que Panchen Lama n&o tem sido

Jamais o chefe religioso do Tibet.<E' claro» — continua — « que a derrubada do Dalai-

Lanni foi realizada com intervenção estrangeira, sem o consentimento do povo tibetano. O Panchen Lama foi educado naChina e chegou ao Tibet seguindo os métodos do exercidovermelho chinos*-.

Brasil, Argentina, Uruguai e ChileEstudam uma Zona de Comércio LivreColômbia, Equador e Venezuela procuram adotar idêntica po."

I lição — Liberação progressiva da direitos de importação e

! taxas similares — Transferência automática.dos saldos dos

convênios entre oc paises participantes do acordo Ope.

rações financiadas com saldos bilatorais (NA PAG. 2)

VICE.PRESIDENTE JOÃO GOULART

Jornal à Altura das TradiçõesCívicas e de Liberdade no Paraná

Também o ylce-presidente da República, sr.João Goulart, manlíestou-se sobre o evento, di-rigindo, através do «DIÁRIO DO PARANA'» umasaudação aos trabalhadores paranaenses: — «Aoensejo das comemorações do 4» aniversário doprestigioso matutino «associado», .-DIÁRIO DOPARANA'», tenho a satisfação de cumprimen-tar a. sua diretoria e os seus funcionários, In-

corporados, que tâo bem souberam servir ao Pa-raná dando ao povo um jornal k altura do suastradições cívicas e do liberdade».

— «Aproveito a oportunidado para, atravésdas vibrante» páginas do cDIARIO DO PARA-NA'», saudar os trabalhadores do grande Esta-do e dizer-lhes que suas reivindicações n&o serãoesquecidas peíp Partido Trabalhista Brasileiro».

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zy Nestes quatro anos de existência, empenhamo Wi-a nos a fundo para dinamizar a imprensa e nesse es- =jg forço ajustamo-nos ao agir do Parf ná pioneiro do 3{§§ Paraná incansável na busca do seu grande sonho 3tt-= que as realizações vão tornando, à proporção que 33 as metas são atingidas, cada vez mais nítido. Nas- Ms~ cemos ua mesma data histórica em que se come- 3ag mora a instalação da Vila de Nossa Senhora da §§-ss Luz dos Pinhais, a grandiosa Curitiba de hoje, e or* 3== gulhamo-nos desta coincidência, procurando, na me- !ܦas dida do possível, expressar em nosso trabalho o de- 3Ss sejo de acompanhar as exigências da Capital e do 3-as Estado em termos de progresso. 3fllll.ílllllllllllillllllllliiiilliü

Protesto da Inglaterra

Diretor Responsaveli Adhotbai G Strawser

CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1959 — ORGÀO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS ANO V - N.o 1.210

EDIÇÃOD*.

HOJE

PAU.* «atE

SLTJ.K31KNTOC0H161'AO.

Dominado o Levante^ Libertador de Lhasa

"SÍMBOLO DA CAPACIDADE DEAMMAÇÃODOSPARANAEKSRS"

O governador Moysés Lupion enviou ao órgão associado doParaná mensagem de congratulações, em que declarou: <S) oDIÁRIO DO PARANA um símbolo do nosso Estado o denosnti gente na sua notável capacidade de afirmação. Sim.tetiza ele um extraordinário esforço de dínomizaç&o e demodernlaa-jad de nossa impr»J«s*:'-Ctompreimdendo-o-pa''pei que tem desempenhado como Instrumento de politiza-çao o veiculo do informação e cultura, perfeitamente ln_togrado em sua miss&o democrática, quer o goveiwador doBetado transmitir as. suas felicitações a todos que nelacolaboraram pelos relevantes serviços prestados k causapública nesses quatro anos de atividades.

Mal. Teixeira Lott Embarcou Para osEE. UU.: Extenso Programa de Visita

RIO, 28 - (Meridional! _ r«n. . ,...-_..., . .,- „.-.*?, .. ,. .._I mu, 28 - (Meridional) — Con-í '',da'10 "Peclalmenté pelo senhorIttHder Bi-uckwcr, secretário "do

Exercito Norte-Americano, em-I barrou à9 18h30m de ,Jojo n<) A(jroporto Internacional do Galeãotom destino aos Estados Unidos,lom.nMro da Guerra ma] Hen^I «W» Teixeira Lott quo em com-j «hto.de sua esposa, do cel. An-l«terUn,Hlcs.; seu ajudante do„"'ns'. vIs|t«á durante 25 dias«mala importantes estabeleci-F'Z-.0entroa ° unidades dasPl * Armadas dos Estados Uni«-enclâs^^^r além das con'teceh? eu,St"°' ° mal- Lo"

« ,1 home"^m da FAB

Idadesi -h M?.ide altas autori-tie Stéri0 da Aeronau-* Pnmoiro Exérclt7

"'>» EHtndcomandanteo Embaixa-

Unidos Eilias»0jí

1" \ilni«*..0hl0 "° S-ala» Nob*-*!

e" no Pl Dcarg0 d0 mlnlstroEí'«lo S Bryn.er' Chefe dWa»hL,,!" do Exército. En

o. Em

iHo-di;, .i°nde d0Verà CheÊar?erá recebido no Aeropor-

ia dc segunda-ieira pró

'"hlrigtõn«oXlWa,

Polo ,s.ano.

feira "'a c.heg"da, istoP*'s,>„.ha,.LoU será saudado

1^'t BifttçioWpr|v» a .... '?' N° dia consecutl-

m,i —° é terca-i""10 Secrpt, i U sera sa"dado

Junto oeif Io "¦'«"¦" *m =°n?Ô0S «"'lares ,Che*íe da3 °Pera

,0 No Pen,.- °2 atlca d° E*<-rct-

d6*-«fcsa " "g°nu' ° Secretario1 -"n alm.,n reCera a° mal- Lott

«o no p?.?;. s.egl"ndo-se a recen-r.

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, «tataeiT Um a,n*06°"põ

i >"u no rink ¦ ™"-™ a recen-: Mayer0 Club *°» Oficiais em FortNah^CPlm 1«a'-ta-felraIa Ju

será

„,.,„. "Americana do De-

I iro H» n l do Estado e."<= Eo Cen"" Virgl^Shv^ d° Exército

ta a ty^muai a 'v"shinHt -'« dj abrU deU

Í°">t em N v JSHta» ^ West-

„ '''dieion^ .hoíf nagem daquo'";«:

Diaafififp-à0 no Hotelnl c s>'a%lde abril ° mal.^Vl.fiini, nm'tivft "adirão po-1 ¦"•¦¦ ""' visita ao

RStüffBWll^'''; '•' -! - ¦ '|t.:;c.

^^«M^TY^"lillílin»S^»ii^~^^**B»»»Cí>jbL|Ji I | 11 mm

Quartel General do Comando doExército Continental dos EstadosUnidos, seguindo no mesmo diacm avião para a Florida onde vi-sitará o Campo de Provas de Fo-guetes em Cabo Canavera.1. Dia7, o mal. Lott visitará o Centrode Infantaria do Exército e dia9 será recebido no Colégio de Co-manda o Estado Maior do Exér-

cito em Kansas. No dia 12 de abrilvisitará o Quartel General do Comando de Defesa Aérea «> no diaimediato gera recebido no Quar-tel General do Sexto Exército emSão Francisco da Califórnia. Nosseus últimos dias de visita aos Estados Unidos, o mal. Lott cum-prlrá ainda um extenso progra-ma.

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ÉEJUi.y-^f^T.-"-ij,*^ - *v> 1Yi ¦j.iJiP\'¥&££MMmw'&'&tâ>ãix£ • ¦ • '-"¦'¦ ^*—-"* mSt^iMíw '**

Revelou-se o "Diário do Paraná"um Arauto dos Anseios do Povo

Do president*e da Associação Brasileira de Imprensa,(ABI), sr. Herbert Moses, recebeu este jornal a seguinte men.sagem de felicitações:

«Rio, março 29, 1959 — Ao comemorar o «DIÁRIO DOPARANÁ» seu quarto ano de existência, já pontilhado dereaie serviços prestados ao Estado e ao bem-estar da cole-tividade, revelando-se um dos arautos dos anseios do povoparanaense, a Associação Brasileira de Imprensa e o seupresidente saúdam o bravo timoneiro Ádherbal Stresser c osseua denodados companheiros.

Cumprimentando-os efusivamente em nome da classe, aA.B.I. e o seu presidente estão cert»s de que aa conquistasdo «DIÁRIO DO PARANA» nestes quatro anos hao du ser-vir-lhe de estimulo e de incentivo para prosseguir sua tra-Jetória de lutas e de realizações, orientando e esclarecendoa opinião pública-

HERBERT MOSES — presiden te».

"MAtHAÇÃO DE JUDAS" REVIVE NA TRADIÇÃO -A tradic&o popular tem vários dlaá que anualmente são revivi-dos pelo povo: «Papal Noel», «ReU* Magos» e «Mallinçfv* de -Tu.das», são três datas que as criança» encont riun motivos pró-prio» em cada ano e por Isso silo revividos sempre. As criti-cas ao governo e aos politicos nfio fiUtnram. Nos bairros a <•<>_lebxação atingiu seu ponto alto, embora em outros locais tam-bém fosse o dia de ontem celebrado pela petlzada. As 12 ho-ras o «massacre». reallzou_se e estava, maln uma vez, vingadoo traidor de Cristo na Terra, ÍLéia reportagem na l.a página '

do 2.0 caderno).

SINDICATOS ARGENTINOS AMEAÇAMREALIZAR GREVE GERAI (jm*7)

CARDEAL LUIS COPELLONOMEADO CHANCELER DA

IGREJA CATÓLICACIDADE DO VATICANO, 28

(UPI - DIÁRIO DO PARANA)O cardeal Santiago Luis Copei-lo, Arcebispo de Buenos Aires,foi nomeado hoje para o Impor,tante cargo dt chanceler da"Igreja Católica polo papa JoãoXXHI. A designação eqüivaleao traslado do cardeal à Romacomo membro da Cúria Metro-politana.

O cardeal, qu<; conta 79 anosde idade, desempenhará o des-tacado posto de chefe da Chan_colaria Apostólica, que data doséculo IV. com qualidado vita-licia.

A ohancelana formula e re-mete as epístolas quo decretara.aa canonizações, an bulas pa_paia relativas nomeações do Va-ticano e as relativas k crfcaçaode novas dioceses.

Ao mesmo tempo ae ocupa deoutros assuntos üe máxima im-portância, seguindo ü&tj-u-joes

| do próp-^ pontífice.

«DIÁRIO DO PÀRÃNÃMem Lugar Entre osGrandes da Imprensa Brasileira»: Mal Teixeira Lott

«Firmou.se no conceito publico eomo o matutino preferido pelos paranaenses», disse o Mi.nistro Fernando Nóbrega — «Saúdo a terra dos pinherais que conta para servi.la com tãobrilhante órgão de imprensa», declarou o Ministro Mario Meneghetti — «Tem particular,mente a minha simpatia como dos mais vibrantes jornais do sul do pafs: Mal Lott

(NA PAG. 8)

«QUE A PAZ POSSA IMPERAR ETERNAMENTE ENTRE AS NAÇÕES

Declarações do governo de Pequim anunciam a formaçãode novo gabinete presidido pelo Panchen.Lama — Sangren.ta repressão no longínquo pais do Himalaia O rei.deusestaria salvo em companhia das forças rebeldes — Os co.munistas proclamam milhares de prisões e os resistentes«serão severamente castigados» Lei marcial em todasas províncias, com exceção de Houtsang Despachos dafronteira com a índia informam qüe as forças rebeldes con.,tinuam resistindo em várias regiões do pais Acusações

a Chiang.Kal Shclc (LEIA NA PAG. 7)

Contra Armas NuclearesLONDRES, 28 <UPI — DIARIO DO PARANA') — Os quese opõem na Grã-T-etanha aorearmãmento nuclear do poisrealizam uma nova marcha de

protesto a Londres, onde efetuar? uma grande manifestação.A marcha começou ontem om Aldermaaton, a gigantesca base ondo bo põem as bombas atômicasQuase mil ppssons iniciaram amarcha, porém .•íiuita.s projetamcaminhar Bõmnnto umn nnrtedo inji-to.

Quebrando Tradição João XXHI LeuSua Mensagem de Páscoa no Sábado

Sua Santidade chama os povos à concórdia o ora pelos governantes — Escolhida a Bulgária,hoje comunista, e os Bálcãs para receberem um «abraço patemal» — O papa roga pela

garantia e respeito aos direitos humanos

VATICANO, 28 (UPI — DIARIO DO PARANA') — O PapaJoão XXII.T, em sua primeira¦mensagem de Páscoa, fez umchamamento pela paz a todosos paises dc mundo e orou peloschefes do governo.

A mensagem papal foi transmitida por uma cadeia mundialde rádio e televisão.

O Sumo Pontífice falou de seu

« Porta - Bandeira deCruzada Pela Moral e

^BhBS-H «l€jsl w§g '¦'* £& '*'. . BB¦fHaflBMÉEM -¦ ^i^*%^yj;^^^f^jÉ^^-^^i^S^^^v^'-C-l'^JE^vlfi^BBt^iSl

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___ _ ^.^ r—i.ii—u -i.'i---Liin-*n-i~ui~*_i~0'-iJ-i.--u ¦¦¦i-*i—¦"PPT^P^a t-ir^rTiTroni APinEMTAnfl Bastante tumultuosa foi a partida de futebol

PARTIDA Ut rUItBUL AWUCmHOft *- realizada anteontem, em Buenos Aires, entre aso,.,,!,»,.. hrn«llrfra o uruguaia, em disputa do Campeonato Sul-americano de Futebol. No final dotn.li.wJ oa iotradoreo procuiaram serenar o imbionte, destacando-se Djalma Santos, da um!„ i „ vvililnm atortinez. do outro. Davoine, Weâne e Escalada estão em atitude de expectativaitPIJ h«Ib à noite, o Brasil cumprirá seu peiúltimo compromisso em gramados .platinas, en.»J^..',,i„ «„' ,.nm o aeiierrido esquadrão paraguaio, na sua trajetória em busca do título sul-frentando-se: com •J*™^

^^ Mcridional para o DIÁRIO DO PARANA).

1

Uma FelizProgresso»

Sua Excelência Reverendissi_ma o arcebispo metropolitano^Dom Manoel da Silveira D'E1-bouje teve estas palavras de regozijo:«'E' entre oa aleluias de ,ju-bilo pela festa litúrglca da Ressurreição de Cristo que me di-rijo ao "Diário dò Paraná", riadata gloriosa de mais um aniversário de sua fecunda e benfazeja existência.

Com fervorosos votos de cons-tante prosperidade, formuloencarecido apelo: seja file sem.pre o porta-bandeira de umãininterrupta e feliz cruzada demoralidade, de paz e de progresso.

E que a Cidade de Curitiba,hoje também «ngalanada paraa-s comemorações de seu ani-versátio, sinta orgulhosa a presença- construtiva' de um doslídimos paladinos de sua labo.riosa Imprertsa.

Parabéns ao "Diário do Paraná"fe à Cidade do No*sa Se-nhorá, da Luz.

f Muuool, Ato. Meirop.'

Detido Jornalista Cubano 4 Acusados Fora da PrisãoHAVANA, 28 (UPI —DIÁRIO

PÇ PARANA')' — Aá autoridadesariunoiaram hoje haver realizadoa detenção de Juan Luis Martin,redator da aecção internacional dojornal «El. Mundo».

O detido será objeto do umaInvestigação com relação a car.gaa que se lhe fazem de havorcolaborado com o governo do fu-gitiVo ditador, Fulgênclo Batista.Martin è um:destacado inlslectual

anticmounÍ3ta que foi professorde Geopolitica na Academia Mi-litar.de Cuba.

Por outro lado, informa-se dePinai Del Rio que dois oficiais edois soldados que esperavam com-parecer ante â Justiça como cri-minosos de guerra, fugiram daprisão militar depois de cortar aabarras de ferro de suas celas, do-minar os guardas e apoderar-seda algumas armas.

pequeno escritório, contíguo aseu dormitório no Palácio Apóstólico do Vaticano.

O Santo Padre escolheu parti-cularmente a Bulgária, hoje co-munista, e' oa Bálcãs, para en-vlar-lhos «um abraço paterna!».

O Papa foi representante diploniático da Sante Sé nos Bálcãsde 1925 a 1932 e conhece a fundo essa região européia.

Sua Santidade disse que embora as nuvens da guerra «obscuroçam repetidamente o horlzon-te» há. esperança de que algumdia prevaleça «uma paz dura-doura».

Seguiu dixendo que apesardo tudo a Igreja Católica «estáviva» o «segue adiante com amesma força de vida com queCristo a levou ao triunfo».

«Para a Igreja também» —acrescentou — «à ¦ medida quepassam os séculos surgem inimlgos, que. tratam do encerrá-lacomo em uma tumba, jactando-

. so repetidamente de aua agoniae morte. Porém, ela sempre es-tá ressurgindo».

Ao,referh>se.à paz.no..mundoJoão XXIII declarou:

«Fazemos uma oração paraque a paz, filha db bondade e daboa vontade, possa imperar éter*namente entre as nações sem-pre preocupadas com as nuvensque repetidamente obscurecemo horizonte.

Rogamos aos chefes de Estado, unidos a nós pelo reconhecimento de que seus altos cargosfazem-os não juizes, mas guiasdas nações, pelos .que estão obrlgados por seu dever a garantir orespeito aos direitos do sôr hu-mano.

«Rogamos pelos que sofrem osefeitos da ¦ guerra passada sempre presentes após 14 anos detérmino,, e de modo especial rogamos pelos veneráveis irmãos efilhos, os.mais Amados por nós,que despojados de-suas famí-lias de sua pátria, da liberdadesao um atestado vivo dos males

que afligem a raça humana pelafalta de paz o de seus própriosfrutos». ..'..>'.,.João XXIII tornou a separar-

se da tradição, ao pronunciar suamensagem de Páscoa esta noitee não amanhã domingo, comofaziam os papas que' o precede-ram no trono pontifício desde obalcão central de São Pedro..

O Santo Padre distribuiu emseguida sua benção «urbe et©«¦bi» Amanhã, Sua Santidadeae apresentará no balcão de SãoPedro para dar benção aos fléi3congregados na praça do mes-mo nome.

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A Intervenção Estatal e a Produção/Nacional

UMA FALHA DO .REFEITO E OS 26G ANOS DA CIDADE

,yj..l.l.Ul_ tiWKId_ulo moflvoH

quo o pre..'..».-- •iicn. (lu Ãlhttóá i.íii. t-VeSSeli nue doHíit .lio • _i/' •'.. üti íõli* uni-

vorsárlo da cldnde que administra, opor ilifiiillâ reparos it itllr-moções levianas quo transmitiu «o público ttd tei.tar um ca-booo do defesa aos ataques que lho fizeram todos os quo sonilo conri.rmiirum cum a indecisão o o iicunluimento do go-voruo munlcli.al num caso tilo simples como o ...íalre «Mor-cad.. o Feiras Livres». Mas a grande/U dri. comemoruçflo olmlamais nos uniiiiii, |>bl.s 6 linsclniei.to da Vila do Nossa Senhorada Ln_ dos finlinls o do Bom Jesus fei, sobretudo, expres-sfto do um Inabalável scutiincnlo democrático: o «Io um povotítie reclamava ao sou pulrlnrci. um novo cwtmlo do coisas. A16mdo miüs, ém nosso caso pi.rllculnr, temos a Inspirar os nossosatos a data niitallci» de «mi jornal quo tudo fnz l.ura sor dignodos anseios desta mesma cidade que se confundem com os doEstado o do Pnis,

AS iileRiieões contidas no pronunciamento do governador do" Município, qdiindo proolirou rclmlcr ns críticas quo lhoformularam os quo não concordam cum o estreito procedlmen-to de administração, patenteado ni. Iridnrlsflo c na falta do encr-

(riu, com que se tem hiividi. nesan episódio div localização dnsfeiras, não constituem reaímenio ümá peça do defesa, porquocomprometem ainda mais a autoridade mio a formulou, a des-

pcllo «Io srnfl.lr» dlf.r-.irsl*.. «> emocionai •••¦ >..-*.u.ms pussiuri-ns.

hliS.SA «-.vplunu ..io, suiK-so qun a última das dec.au,.-; tia Pre-ü feitura sua Júraçád nilo «'• rdtèltída por motivos óbvios

n() cn«,0 Mercdn-filrus restabeleceu « anterior «status quo»,isto é o que existiu antes do confuso edital da Prefeitura, po-mo da discórdia dessa guerrilha sem heróis o sem sentido.

ti alé hoje nilo lhe negn-.nos essa condição do Iipuiem com experiência o conheci-

mentos sobro problemas administrativos — quo há problé-mas mais graves a resolver do que esse choque aberto pelasua imprudência e indecisão entre felnuilcs e proprietáriosde l.oxes do Mercado Municipal, a maioria deles dependendoexatamente de sim intervenção clara e sen sotlsmas no res-

peitante a concessões do qualquer tipo rie serviço pf.blico. Alémrio Mercado o das feirns, q.le constituem apenas um aspectodo problema do abastecimento, carento tiimla rio inedirins ná-

siens pura riiscipiinur a produçfto o a comercialização, há umasérie do serviços como ó rio transportes coletivos, o do fome-

cimento do energia, o rios telefones, todos ètfl regime dn con-cessão. Imagine-se agora o quo acontecerá se it enda turi (les-ses setores administrativos o governo do Município (ler essaorientação dúbia é prenho rio equívocos, quando for chamado aintervir pnra Harmonizar interesses cm choque.

niStÉllSA-ÍDO esforçus o perdendo substancia, a autoridade"* desaparecerá. E 6 para. q.io a lUitorlri.irio nilo desapareça

que insistimos em afirmar que a Prefeitura foi acanhada eirresponsáveL Chaniumos-Ilio a atenção com o mesmo espi-rito público, com a mesma inspiração cívica, sem q.tnlque,rintenção critica lorj.ul.t .»ll tenüencioso, com qt.tj Os Homensde Curltlbi., hi 266 anos atrás, reclamaram rio Capitão Po-voador a clovaçã© do povomlo à vila para qun houvesse «paz,

quietação o bem do povo» e a ordem imperasse.

0.111.'; o governador rio Curitiba

Não há 11111IU19 dias, ii dUotirla d0 Cen-

tro IH_U-tff.fi- do Wo do Jan.lto -UtWgtl- «o

preslrtoul" da República uni momo-làl que e,

na sua osgancla, um protesto vigoroso contra

a Intervencfiò estatal nas atividades privada».Km recente mniuio d» Centr'8 da" Industriasdo iUo d' Janeiro, .im dos -8li« dlF_entel afir-

mou .d . *o o Koverno não t-tfaáí medidascn-r_IC!is, vlttt-vi.Kioi.te i. priiduçu» de C-droc u sen supriiinnto no mcrcailü nacional, a

in.lil.tfi- de calçado mi(, poderíi é-r respon-H.iblliziida pelo pV*.- que esse «rtlglo vl»r a

alcançar no pais, dentro em brevo,A primeira vista, parece l.-Vf tl-fiffin-

le contradiga» entre h a.ltud- desne lider In-

dusirlil o a da tradicional socl>'d»do de

<Ai»lBi no toclmle il açêlj ihlervcnciüi.ista do

_*ind». Ènqiiantd uín a pleiteia num caso es-

pedal, a outra a cond<ha ein regra geral.Mus não há tal ciiiitradlçüo, porque tudo

é conseqüência d» próprio intcviicionisníooficial, que transformou 0 Estado numa c--

pede de Providencia, pnra a qual apcUun ttí-

dos os qiu:, vivndo

A verdade, nllás, é qú" " ''couoiiiIh dlrl-gidn Jà preèxlstla a Min InstltUloSt» como ro-«Iflio, nci, múltiplos ispecfs, "" UM*" e *"••quaau todos 0s puises l. i" sa» »" tarifas ai-fundi gtírius de caraUr proieci-nlstu sení." ari<!i«'Sii (ji-iü füsladó (In pfüfludâo nacional? Esiio us Iritltlstria- priícisnin'iuc as min* bene*flciiidiis jibf essas tarifas, que "« lésgiliudiinTcontra n ddfledff.flüfá d»s prodíil"S similan',.estrnnrieirug,

," O qdtj niáia ec co.nbnt'. fiórêrti, é a In-vnsàò crCscehtti dos ptuPri'» ptl-llfeo- t.a csíu-ta dn iniciativa privada, cerceando direitosque lho aão inerentes, sobrotudo uo» puisesdn orgnniznçfto capUalixla- E, nmis, ainda, osexcessos d« fititorldado, principalmente nasielações ehlr» •mprcüi.dó- ò ompregndíttÔ.impondo pesudo» ônus fc acrrcland" c»nslde-raveis prejuízos as empresas privadas,

Com referencia as fonte* do riqueza na-fcfon-l, .'specirtlmonte de bens do cori»t.nio, ,¦dever du EstoiUd ínce.iliValns '' MíHlWfi»/ fl-

Juntoliiilus-

b n sun tiltola, precisam nnnceirn u tecnicamente. E uso tanto cm bc, „;,,i,,,, ,i níctlldi., a favor dc interesses IsO- neflclo da coletividade «aranudo-iho o abas-

lados g coletivos E Incluem-^o entre esse» lèeimerito de títllldadéh essenciais, como em

apeJos os qu» vlsnm a restringir os abusos d»s proveito próprio, imnvntnndo « «n..,.;»»«.

a_' ntes ijóvelrhanv'nti>l3

COMO PRIMEIRO PASSO AO

das ro.tdás publicas.

MERCADO REGIONAL LATINO-AMERICANO

Entro o* pr»t>»L,s inala ichUhi."ao guverno Insoi-e-se o quu paii11 datrin de calçado. Aluei de s.'r un.« da* iáa'a ''"

poitaille», pel» vnloi do seu oapitai « esme-r» dos smih produtos é uma iI"b mal* ci.i»c-tcnsUcamcin- ancíonuis! por traba liar c»miníitwa-pi.ina d» pais " iitill/.»r nuio-du-»braiiiitivil, ''in grande parte,

H' m duvida, o i0ni' cim ntu de cur» í<*fabricas de calçado', uidcpoiuiu do hovciii».Man a sun produoTio ó dlítrltiUii/ilU cncunIram se relacionada» «um " nbat-' de «alio bo-fihu, a tesferva daquele suuprodul» l'u-,Cgnsumo industrial, a oxpurtacàu du *xc den-te parn o oxterlur e es preços do meicud» in-t"rno. E todos i-ssc lt'iis da flUBStâo BKtflÔ ncarga de orgfios ^óvernámontaig,

O calçado ja c um do« artigos qutí .nmstenrf -rienivcido nos ultun»s itllos, «ú s.-liddr.sado pelos habUanlub rios centros urbanos,porque as populações rurais andam descalças.Mais um» ruião parn que su *-v'tt« novo «urt» do«eu encareciniinto, de acordo com a urientu'ção do governo, empenhado em conte. " eus-to da v'da. Trata-se, n» cas", de uma inter-venyào verdadeiramente providencial do tindo. sen. exorbitar der-glme vincule.

O Centauro que se Apeou do Ginet.ASSIS *"' '¦>-"••"" "•

i'A_ÈÍNl3A WO COlUiitN-K (Município de.Porto Fercrelra, Estudo du Sao Pau

ASSIS CHATEAUBRIAND

Nu meifl dU pnllin du onfoiu ui.ur.ul, <iu milhara! <¦tuiHiis du mamoní. o sr

, Uiinlcatibrlmn., )*'Ui;>-»0^ políticos u Industriai-!

u auiimpal-liiiviini na vifazenda dc mato

rui,dasAssii

UuquuSita. li cSül

produzir «Çilcar e nlúühl ,Nóssil 1'lilln de HOtiear „H

uudè U linti aB vür lu, """viatuiu nu iluiful, },iiitf|u_fMIntitllUrusil purim.1' cm turi,,,,'cUllliliüilid Uolii CJllhii ...

mi_ ,de BÍÕtios uiitliinuius u javaial,'"5'*»einlmíülllit U lll'odulu y°' lue

is c artigo-,

p.->sua oomputencl» no

Brasil, Argentina, Uruguai e ChileEstudam Uma Zona de Comércio Livre

SANTIAGO, Chile, 28 (Por Alberto J. Shnzln, dn UPI —¦ DIAKIO DO PAJIANA') — Os fio*vernos do Brasil, Uruguai, Ar_tentina e Chile, estão estudandoum acordo transcendental queestabeleceria uma lona de comercio livre entre estas quatro nações, como primeiro passo pa.ra a criação do Mercado Regio.nal Latino-Americano.

Entretanto, outros três paisesdo continente iniciaram estudoscom igual objetivo.

AMPLITUDE DO CONVÊNIOEm maios diplomáticos desta Ca

pitai, se supõe quo os ante^projetos de um acordo neste senti-d . tem circulado entre as ehaiicelarins e departamentos de comercio exteriores dessus quatronações sul americanas, que porsi só mobilizarão 80 % do comercio de Importação e exportaçãoque se realiza entre os paisessul-americanos.

As negocinçõe, estão sendo íel.tas em forma reservada, emboratenha transpirado que um ante-piojelo do acordo seria conside_

rado "a reunião que a partir dcseis de abril, iniciarão p &"àntingo destacandos "exper'." dó co-mercio exterior dessaB naçõesmeridionais da America do Sul.

REUNIÃO EV. CARACASPouco mais tarde, a 27 dc abril,

em Caracas, reunir.se-ão os diretores do comercio exterior daColômbia, Equador e Venezuela,também para estudar a possibilidade de criar nessa área, umazona de comercio livre Ambas asreuniões rcalizar-se_ão sob osauspícios da Comissão Ecoflomica des Nações Unidas paru d America Latina (CEPAL), tjüè temsua sede em Santiago. Nâo temsido dndog a publicidade ót tra-balho, prévios que fâzéai r.schancelaria* por temor' qué A ul.tim0 momento «presentem.se inconvenientes que impossibilitema realização do acordo entre asquatro nações nul.arrtòrlcannamencionada*, e se desvaneçam aeesperança3 que poderiam ter ospovos neste passo sem preceden-te na economia latlno-amérlca.na.

Utilização nono Crédito

RedesoontoEspecializado

Possibilidades de uma revolução destinada a encaminhar recursos para atividades produtivas_ Obsoleto o regulamento da Carteira de Redescontos

NILO NEME (Dos «Diários Associados»)

RIO, 28 (Meridional) — OCrédito contínua Bendo temaobrigatório dc todos as discus-sãos que têm lugar entre os cios-ees produtoras o nas reuniõesde qualquer grupo de trabalho.

Está so tornando crônico oque se convencionou chamar de«retração do créditos. E o calo-gan> é motivo de pretexto paratodos quantos se dedicam ã atl*vidade comercial, industrial ouagrícola.

_N'JÜ OUSlíllUe, uu.tí lUtuo nau

uiorecem contesiaçao; ae emib-aôea têm prosseguido e são ca-da Vez maiores os saldos uaurubricas ue empréstimos da re-de bancária, inclusive o Bancodo Brasil (com. ou sem tetosi.

Simultaneamente, nas medi-das du afogadilho para conten-ção doa reflexos inílacionarloano custo. d«_ utilidades come-çam a surgir os vozes que fa_zem ver a importância naconcessão de maioren cré.ditos na lista dos provldên-cias destinadas a ovitar o agra-vamento das dificuldades presentes.

Verifica-se, porem, que naohá. muita novidade nas idéias

surgem e o que ocorre ôquemesmo a continuação dos hábi.tos que há muitos anos são uti-lixados no mercado de dinheiro.

Graças a Deus, já começa a to-mar corpo —- Já agora em seto-res governamentais — a conceLtuação há muito proclamada,discretamente, por alguns eco.nomlatas, de que ê imprescindí.vel racionar oa empreendimentos

nâo reprodutivos.Por isso, têm sido quebrados

diariamente — o não pode serde outra forma — tet03 fixadossem o menor senso de realidad»da vida brasileira.

ONinguém se lembro, no en-

tanto, do propor uma revoluçãoradical no regulamento da Car**teira de Rodeacontos. Carteira

que tem aldo a caixa de pança-das de quase todos os gerentesde bancos na recusa de nego-

cios. Carteira, finalmente, que

poderia ter papel relevante no

desenvolvimento, em termos de

equilíbrio deste país, mas quenão o tem tido por estar hoje

¦ bastante reduzida em sen raio

de ação.Por outro lado, não se conse*

gue saber porque serve de ba-

ce para a obtenção do limitesnaquele órgão o capital dos ban-cos e as suas reservas- EVo pre-Ciso criar-se um ponto de par-tida. AJguêm sugeriu: capital ereservas. A coisa pegou e con*tlnua pelos asos afora.

__ce-6 orgia•:emtsstonista-"—

HCSSggp

que ocorre, também, em outrospaises do padrão brasileiro —foram.se distanciando, cada

vez mais, os totais de depósitosdos valoreB correspondentes acapital e reservas dos bancos.Deste modo, os limites na CA-RED sofreram apenas as alte-rações decorrentes dos aumen-tos esporádicos dos capitais edo acúmulo do reservas de ba-lanço.

Há, pois, uma disparidade cho-cante, hoje em diu, entre us 11.mites e o montante dos negóciosbancários.

Além disso, o redesconto pas-sou a apresentar-se como peca*do. H_ mesmo inúmeros bancoBque argumentam, em sua publi-cidade, com o não compareci*monto à Carteira.

•Não há dúvida de que os esta.

bcleclmentos de crédito devemdispor de uma válvula para osmomentos de emergência e elabem pode ser a Carteira de Re-descontos. Todavia, nas basesatuais, entendemos quo em casode necessidade, na maioria dasvezes não bastará uma quantiaequivalente ao capital. Os ba-lanceteB ai estão para demons-trar que já se tornaram comunsos encaixes cm valor cinco, deze vinte vezes Buperior no capi-tal. Nessas condições, se há umaqueda no disponível, ela quase

sempre o será de forma a quenem o limite atual de redescon*to bastará como socorro. E nãofalamos do exame minuciosodos coobvigados nos papeis, co.mo se não existisse a garantiado Banco, com limite deferido«a priorl» e eni funcionamentoatravés de uma Carta-patentoconcedida pelo governo.

O redesconto está, a*>sim, re-legado a uma pOBÍqão dó Inferio-Hdade quando poderá ser a cha-ve das diversas «batalhas» ulti-mamente desencadeadas nopaís: a da produção, a do abas.tecimento, a do incentivo âs ex-portações, a do desenvolvimen-to agrícola e industrial, entreoutras.

Transformado em Instrumon-to ativo de nossa economia, oredesconto pode representar mui.to, no momento, no trabalho deeducação que é imprescindívelno sítor de crédito. Educaçãopara tomadores e apltcadores derecursos.

O Banco do Brasil possui ele.mentos pnra regulamentar a a-plleação de uma lei que fossesancionada nesse sentido. Restareconhecer que já ó tempo dedar-se outro sentido às atlvidn-des dn Carteira de Redescontos.

KASSEM FORMA NOVAS DIVISÕES BEM ARMADAS

União SovséllGo Duplicou com SeusTanks Poderio i Exército Braquês

Oficiais e soldados da URSS se encontram em Bagdad ensinando o manejo do armamento deprocedência soviética ~ «Partidários da Paz» usam as armas que lhes são fornecidas pelaChecoslováquia — Novos embarques

BBIRUT, 28 (Por _arry Col-lins, da UPI — DIARIO DO PARANA') — A União Soviéticaestá enviando tanka e outras armas ao Iraque em quantidadesconsideráveis para ajudar o Urimoiro-minlstro Abdel KarimKassem, apoiado pelos comunis-tas em seus propósitos de aumentar em grande escala a forçado seu exército.

Kassem formou ume. nova dlvlsao, embora sem efetivos completos, desde que assumiu o poder depois do golpe de julho passado, 6 tem feito os planos paraformar uma segunda.

As novas divisões contarãocom armas do fabricação sovlética, que vêm chegando constantemente ao país faz oito meses.Um dos recentes embarques,que inclui 34 tanky, chegou aBasora em fins da semana pas"ísada.

Esto foi o sexto embarque dearmas soviéticas quo chega aoIraque doado o golpe de julho oelevou a 1B0 o número de tanksenviados pelos russos ao exercito do Iraque.

DUPLICADO O PODERIOCom eles se duplica o número

de tanks com quo contava o exército do falecido rei Feisal. Ostanks incluem uns 100 antigosdo tipo T-34 e SO dos mais mo-demos T-S4.

A parte desses tanks, os rus-sos têm enviado ao Iraque umas20 mil pistolas-metrolhadoras defabricação checoslovaca, cft-nhões anti-aéreos, peças de artilhaiia de campanha leves e mêdias, fuzis .morteiros o transportes motorizados.

INSTRUÇÃO SOVIÉTICAPelo menos uns 100 oficiais e

soldados soviéticos so encontramno Iraque'para instruir o exér-

cito iraquês no manejo das no-vas armas. Este grupo soviéti__iftí?-_itUÍU a miasfto «nWtarbritânica que_ anteriormenteadestrava o exercito no maneiodo suas armas britânicas e norte-americanas. O grupo instru-n^?_.i&°.cumpre Bua missãoprincipalmente, nos terrenos ml.Utares situados ao norte deBagdá.

Até agora não há indícios deque o novo equipamento tenhasido incorporado em grande escala no exército, -K,rém „, umss das pistolRB-mctralhadonisfizeram sua primeira apariçãona semana passada.

Há noticias também do queas armas checas são usadas nolos «partirários da paz» aue dirigem os - comunistas e q_e •«bateram oom es unidades mtlltares paiticlpantes do abortadolevante de Mosul.

Puzeram em relevo os lnformantes que os nações mencionadasprojetam convidar ás demais re*publicas latlno_americanas a somar-se no convênio. Ao final dareunião dc Santiago, se estudaráo estabelecimento de um sistema para n transfcrcncl i automática d_j saldos dos convc-nioB en

tre esta» nãçüí». Assim, porexemplo, se o Dr i_.l deve a Arrgenlli.o o se 0 primeiro palg 6chedor do ünliâ bòddrlâm roalusar.se operações dc çompunSHÇaotriangulares financiadas com suldos bilaterais, segundo uni sistema semelhante ao dc uma UnlaoEuropéia de Pagamentos.

ELIMINAÇÃO üE lM-OBTpSEm linha*! básicas, o que preten

dem os qlintro paises, com a criação dn zona de comercio livre,é liberar progressivamente dedlreitoü do importação e de ou-trás taxas almilarcs. os BO': dovalor de comercio quo realizamentre si.

A liberação mencionada se fa.ria sobre os produtos básicos ccm forma paulatina, por oxem-pío, em uu, prazo dc 10 nnos.

Representante de Fidel CastroVeio Advertir Governo Brasileiro

IUO. 28 (Meridional) — Sn-muel PoWel, representante daFederação Internacional dosTrabalhadores «a Lavoura, deCuba veio ao Brasil em missãoda entidade, tendo em vista a situação dos trabalhadores da ag.icultura, com o fim de ehi.mnratenção do governo brasileiro arespeito do convênio que se pretende firmar entre os emprego-

TENDE A AGRAVAR.SE A PAREDE DOS MOTORISTAS DO RIO

Empresas de Transporte RecusaramEmpréstimo do Banco da PrefeituraResolvidos a não satisfazer aos grevista», os prapríefárlé» das

empresas de transporte coletivo negaratmse a recebor emprés.

limos oferecidos pela Prefeitura do D. f. Situação ameaçaagravar.se Greve geral dos empregados étt» Industrias detecidos, como solidariedade aos seu» colegas da fabrica Nova

América

RIO, 28 (Meridional) — Aflr-mando que nâo assinarão qual-qtlér compromisso com fleus erri-pregados paia fa_er cessar Agreve deflagrada pelou motorls-ta8, os proprietários das em-presas de Õhlbtis resolveramnão aceitar o empréstimo quelhes foi oferecido pelo Bancodà Prefeitura, para que pa-gitein 0 salário mínimo devidoaod motorlsta_, trocadores edespachantes. Òfl empregadosafirmam que se os emprega-dores nilo pretendem cumpriro acordo firmado pelos repre-sentantes do governo, os moto-ristas, trocadores e despachan-tes debaterão a possibilidadede convocar nova assembléiageral da classe, paro decidir asmedidas que adotarão a fimde obter o pagamento do sala-rio mínimo e do reajustamen-to salarial que pleiteiam. Dian-te do foto, estão sendo aguar-dados acontecimentos mais gra-ves para os próximos dias. Tu-do indica que os cobradores,motoristas e despachantes deve-rão, inclusive, cogitar de ummovimento grevista, com noVaãagitações aqui, ha próxima se-mana, no setor dos transportes.

AMEAÇAM GREVEEMPREGADOS NA

INDUSTRIA DE TEOELAQEMEnquanto isso, os trabalha-

dores da industria de tecidos,diante da greve da Fábrica No-va America, já há treze diassem solução, deverão reunir-se dia três de abril para tratardo assunto. E' pensamento dosindicato da classe entrar emgreve geral aqui, em sinal desolidariedade e com o objetivode forçar a fabrica Nova Ame-rica em atender o reajustamen*to salarial. Enquanto isso, to-dos os trabalhadores da indus-tria de tecidos estão eontribuln-do para que os seus colegasda Nova America n&o passemdificuldades.

CRÔNICA DO RIO

0 MUStU VAIA EUROPA

AU RIGHT

RIO — O Museu de Arte Mo.'lema do Rio de Janeiro, apesarde datar de poucos anos, já estaconhecido, por assim dizer, emtodo o mundo que se Interessapulas ooisas do espirito. Agoramesmo vem da índia a Infoi-ninção dé que a revista «Link», deNova Uolhl, publicou a 1H de Ja-neln extensa íeportngem sobreessa grande Iniciativa. Nos Esto.dos Unidos, o Museu tem meie-cldo as mais elogiosas refere»-Cias, sendo Ali considerado Ul»dos mais elevados padrõeB decultura- A fama unlvorsal, por*tanto, dessa obra extraordinária,hão se discute.

iJent.ro em pouco, partirá pa-ra a lOurojin a primeira exposi-ção coletiva de artistas brasllelros, organizada pela MAM,através de uniu comissão inte-grada pelo professor Flexa Ri-beiro, diplomata Wladimir Mur-tlnho, gravadora Tuni Murtinho6 0 nosso Jayme Maurício.

Compõe-se de 280 peças, cor.respondendo à produção maisrecente de 38 pintores, 15 gruva-dores, 7 escultores e 3 desonhis-tas. Será instalada Inicialmente

am Munique, na Alemanha, e de-Verá permanecer no velho Conti-nsnte mais ou menos dois anos,entre diversas capitais e cidadesimportantes como Paris, Lon-dres, Roma, Amsterdão, Ham-burgo, Milão, Basiléia, Barcelo-na Madri, Lisboa, etc,

Na escolha dos trabalhos quevão ser levados aos centros ma-trises da clvlllsação ocidental,nâo houve preocupação de ton-dências e correntes, nem prodi-loções individuais, m a s tão.sò-mente o firme propósito de ele-var ao máximo o nível quallta-tivo da exposição, que assim re-presenta, de fato, a capacidadee a sensibilidade dos interpre*tes da arte moderna no Brasil.

O esforço quo isso exigiu nãoserá preciso mencionar. Vamosentrar, pola primeria vez, noambiente europeu, pormo.nos emcontato côm um público exlgen.ta, carregado de civilização. To-daviü. essa circunstância nãonos atemorizo. Temos conscien-cia de que podemos figurar semdesdouro na vanguarda -rtistl-ca contemporânea. Nesse pres-suposto, vamos embarcar certosde que não faremos má figura.

A Divisão Cultural do Itama*¦ ratl está atribuído o quinhão deresponsabilidade na instnalçãodessa mostra de arto nas diforen.tes Centros europeus, o q u e 6perfeitamente comproenslvel, por

tratar de uma propaganda altado nosso pois.

Os que entre nós não conhe-com ainda o que é o Museu doArte Moderna, precisam desdejá se Inteirar dn Importânciafundamental dessa Instituição,localizada no aterro da prata doSanta Luzia, dominando as A-guas por onde entraram, quatroséculos e meio passados, osgrandes capitães que dariam aouniverso português esta glorioçacidade.

AH, naquelo prédio modernís-,A-slmo, cheio de novidades arqul*tetônlcos, todas as manifesta,ções artísticas, encontrarão omeio propicio ao seu desenvol-vimento. E' uma casa de cultu-ro, de ensinamento ministradopor professores ilustres no gene-ro, e que deve a sua oxlstòncla,sem dúvida, ao espirito empre-endedor, persistente e tenaz deNiomar Mnniz Sodré. (Copyrightnp Paraná, dos «Diários Asso.ciados»).

dos iigrlcolns e o Brasil .sôbre aestabilização do preço Ua fibrade Sisal. Atravéa de documentoseria mantido um preço elevadono niei-odo internacional, prejudicando-Be os trabalhadores como pagamento de Hitlários inferiores. Esse representante de Fidellidor de Cuba, estevo com os presidentes das Confederações Nacionais dos Trabalhadores, bemassim com o sr. João tlolilart eministro do Trabalho. O sr. Samuel deverá dar. no decorrerdos próximos dius, entrevistacoletiva a imprensa brasileira,para denunciar as manobras dospreços de Slsnl, no merendo in-lernacional.

Ignorada Oficialmente aVinda de Delgado ao País

RIO, 28 (Meridional) — Ea.lando à reportagem o professorSalaKar Leite disse: «de foto fuiinformado que o general Del-gado deverá chegar ao Rio, nntardo de hiije. Estn notícia mofoi fornecida poi uni amigo pes-soai, antes du meu embarqueparu o BmíjII.. Por sua veztambém foi ouvido pelo repor_tagem uma personalidade daembaixada lusitana daqui queafirmou nada saber sôbre a vin-dn do general Delgudo. O mi-nistro do Exterior afirmou queo Itamarati não tomou conhc_cimento oficial s que nada exis-te sôbre a vinda do general D6l-gado; ise tal fosse positivo,teria grande prazer em anun..ciar», concluiu o sr. Negrão deLima.

Embaixadora "Proletária"na Embaixada do Brasil

em IsraelRIO, 28 (Meridional) — Inti-

tulundo-ae «embaixadora prole_tiiriai- e dizendo que dedicaráa mnlor parte ae seu tempo emestudos e experiências adota-da« em Israel a que poderão seraplicadas no Brasil, confirmoua sra, Odete Carvalho, que se_guirá dia 15 dê abril a Telavtv,a flhi de assumir a embaixadanacional Acrescentou: «o dia-ma que envolvo o Nordeste écomovente e requer soluçõesrrátlcas e •mealatas. O Israelnos dá exemples fabulosos parasuperar esse pioblema angus-tiante. Espcrj apurar como éque um País que nada possuíaconseguiu tanto em tão poucotempo, cnquinto o Brasil quetanto possui obteve rão pouco,-.Após lembrar que o Estado ju_daico surgiu num deserto de ca-racteristiens idênticas ao cha-mado poligno c'&s secas, arrematou a embaixadora que procu-raro Incentivar o intercâmbiocultural e comercial entro osdois povos.

rias primas troplcaSe subsisl.muin, laluu-lhçs emtim. ue üoiiveisii Inila di; cal

piras pintado, acoeoradus, nosscgii lltes torinostMeus nmlíOH c coiiipiinhc.ro.

de lldcã Pelos produtos ua terra

j pela "conservação do 88 0 Uü

Uríisil tropical o subtrop.ca._sül exclusão íoi um' nus

provocada para comemorai UôntrdUa do Kel das «and»» linháfieUs eqüestres tios ' piados6 do. baia* do IUo « «"" *M>0'mi lavoura de subsistência uoD..trito Wde.nl. fcixblo dc Gültro vem puni a gleba a cavalo.E em que cavalo monta esteprodigioso empresurio pala enegar nte nós! Suas montaria*Háo a ílor da aristocracia daspatas do turf das BUfig metio-loles. Afiliai, o mnlor criador

0 o maior Uufista hoje, du America Latina, c o sexto nomundo deoee de um seu ouvelo do estirpe imperiiil, para oonversar conosco. Não ha negar atranscendência da cooperaçãodessa valorosa figura dê capitão Qe industria, da roça do Brusil. Peixoto dc Castro roceiroconstitui uma novidaue. Somostodos felizes, pumue a UaixaduFluminense agora vui encontrar tuna (orça da natureza oda inteligência, que Irá domi-nar lhes os solos ácidos e Ingratos. . ,

Como Peixoto de Castro seprepara, a fim dc fazer as stlusculturas de artigos de siibslstcncia? Antes de tudu, com a aguu.E' poiH a revolução da ngua(|uc vai explodir nas portas (h.Kio de Janeiro. Com ela, viráo dos fertilizantes,

A vinda para o campo doslavradores do um leader ela importancla de Peixoto dc CáStrOé o que proplignamos há per-to dc quatro décadas. As vastasc mal tratadas fazcridíts que existem pelo Brasil afora, estãosuperadas. Olnmbra e Pedri-nltas, em São Paulo, são a imagem'do tipo da propriedade agratln, no base da força agregagadera da cooperativa de que caroce o Brasil. O de .ue se pre.cisa são de granjas ou de silios de 20 e 30 alqueires, ouraproduzir bens de consumo e msterlas.prlmas de exportação. Aexploração rural, entre nós, nãopede nenhuma outra reformasenão Institutos científicos e estações, no campo onde se ensine e se ministre a lecnica agricola, se flê financiamento baiaio o se Iflçain estradas de ferro e de rodagem, que -ransputtem 6q produtos para os centros de consumo oU do redistribilição.

Fnla-se, agora, muito de reforma agraria. Ai de nós, se deit.ildarmos a distribuir a terra acaboclos, Incapazes de a traballiarem! Não discuto o dever ddEstado dc obrigar os donos dtupropriedades ógraríaS a explò*rar a* gliaB terras ou entregaIas por preçon razoáveis àquelesque as possam trabalhar. Eslee um problema rio interesse pilbllco, e :io qual nada tem a vera questão da propriedade privada. O Estado só lem o dever degarantir o senhorio que tem umbem e o explora em beneficioda coletividade. Sehhorios quotem terras, esperando, sentadose egolstlcos, que elis so valor!zem, eó metendo.os na cadeia.Nenhum proprietário do terrastom direilo a ser protegido peloEstado, se ele as não valorl.za pelo trabalho individual, convidando outros homens, médlante ganhos eqúltalivos, a partici parem da tarefa comum.

Nesta propriedade existemmais de 50 famílias, recebendoum solo cuidadosanien.e fertilizado, e pelo qual só paga, quemvem trabalhá-lo, 30% das despesas, e participando em 50%'dos seuR resultados. Ô do quecarecem, por enquanto, o3 povoadores rurais e pecuários, éde técnica c financiamento. Óutorgar-lhes terras, independentes dessa dupla assistência, equivale a largá-los ao perecimento inevitável do bem que lhesfoi posto nas mãos.

Vegeta a produção agro pecuaria nacional ainda qunse"n0 periodo colonial. O Estado brasi.leiro precisa reconsiderar o vasto êsqUemã du política economica que ele tem traçado, aoDeus dará, para perfilhar metas do acordo com o nosso tem.po e a competição internacional.

Até hoje, o café c o cacau dltaram o compasso econômico doBrasil. Pelo menos por enquaito, o caroço do algodão acabouEspern.ss a sua ressurreiçãocom o sistêmico. O açúcar estálume, para voltar aos mercadosmundiais, numa base mensalde 550 mil toneladas. Mas nàof possível pensar em lavoura eindustria algodoeiras competitivas, no mercado externo, en.quanto Sao Paulo insistir em

ü onerem licíu, ferrovia, ,|U-rodoviários, que ele afi'lr ?s •lu, la Como uqul, i,,...., BUHornos ínerüàdü-j du iiiu c,llr-t

O lilluressií polo ,,„',,tem slüu em nUS!)u imU .íia.1«de medíocre. Jamais l iJ"**verde, como fonte VciiíS01de riqueza nacional ir"?!*-to do interesse que „, (U*I«õ, ingleses e bH imierieii u >Bugiam a<i seu curva,, ii,. ndiu, por exemplo, L. c.l90Porto Rico uo seu _íü"b« •França u 8ua vlliiculturn ,'.1, ¦tugul uu seu vinho (|u .., ,U|Pnfimíi, Oolús o Mato 0_í_isti.o plnnumd0 café como «T1zinm São Pavilo á Minas L,1'scclilo. na im

listamos aqui, meu caro tvxoto dc Castro, diunto a« rt„ '¦culturus.chavesí o dàíé «ftgüduu, e uma auxiliar, ,m,, i"nuimoilii. A mamuim bem 1,1all.adit, trabalhada como e»STlcfi cinco hectares la m,,,,."JJperlmfntal] poderá dat lffl L*lhões dc dollars. Vendeu „ H0«lcuro amigo if. Humborg .,*passado de baga Itdnsfefflem oleo, 20 milhues de dbll__TSó tem o Brasil um competido,serio da mamona, que é a lodia,

Do café, não temos st__,de lonse, a Idéia do qm- elo vale. Temo» nesla propriedade óin.3 outras duas, do territóriopaulista, ciilezais dc la m .»•produzindo 4ü arrobas. QueYSque espurumus, para lançar cm4 unos uihu puodução de 100 arrobus por mil pês, c eom thvoltar a ter 70% dos mercado.mundiais do café? Acreditemque nàu digo qualquer lantasia. O meu velho e caro amicasr. Paulo Guzzo estava erradocomo disse centenas de Vezeíaò slv JUsó Maria Alkmim napoiitica que perfilhou da delesa dós preces do café. Leveiab exjiiinlstro da Fniionda,duas vezes, o ponto de vistadogdois maiores produtores dscate do inundo: os na. _e_mia Lunardclli e Walter llorei.ra Salles, em face da stip-rprodução. Ambos eram pela politica com que, com tanto èxlto o garli,p_r(| ílenato CostaLimu está baleando ouro lá foffl palil o Brasil.

Olhemos para esle milho hibrido. A semente é du Ibec,Ou seja, dos Rockcíellers. Quegenerosos doadores! Elos mm.piam toda e produção de SaoPaUlo, e ainda pagam, ajs queproduzem bem, 10"r. in ágio.Nus duas fazendas, lemus de coUieíla mlls de dois mil carros.

Peço a alençã0 dos amigospres-ttles, Mas sobretudo do «oiiohllsta Anaplo Gomes, para adllãlldade do algodão (t|mise todó ele tlpp 4) lio In.Io ila suafantástica . produtividade, graças ao inseticida lamoso daHaver.

Nosao povo não tem a me.nor idéia da-- conseqüências dacatástrofe de lima riqueza quejã foi a segunda do rioSiü comercio internacional. IMhu.meno algodão. Por mnij poderosos que sejam u caiilumio, oruyi.n o. nylon, a lã, o Unho. ajuta, o algodão ainda é a Majestade.

Dezenove milhões do libra!peso — tal a sua produção nomundo. Sô oB Estadas Unido.consolnem perto de 9 milhõesde fardos. A Alemanha Ociden.tal e a França juntas. 3 mi.lhões. A índia, ..5U0 mil.

E' vertiginoso o crescimentodo algodão, enquanto o Brasil,qUe o produziu em relntivamente boa escala, vive hoje comoum marginal algocioelro!

Peço a atenção cios amlgolque no, visitam, para o elevado Coclícícnle da produção «ita fazenda. Ri0 Corrente c Q-luz deverão ter este ano. 10 mihões de cruzeiros de receita aigodoelrn.

Não podemos deixar de recnhecer que as matcrlas-P--"1»atravessam uma hora critica.''nnncennment-, elas não lem»'nhuma maravilha de cotaÇ™Mas se as exterminamos ho ««so comercio, que é o Qlie ™resta, senão a miséria, a •<•*-e a revolução social?

Faz muito mais de trinta«cinco anos me bátrj Bafa i™»o industrial do Brasil A •-"•

A chegada de Peixoto de wtro uo campo, com anlllns*»ro, aço, os teares de fios e' ,,eclagem do soda. o.s caValos m

corridas, faz parte fio nosso?no educativo da burguesia o»te país. , rai

A vinda de Peixoto do i.tro para- o nosso la^ffique se passaram Os lv"„,..,Horaclo Lafer e *^°dor" 9c.|étim Barbosa, no planart» «H,significa toda uma revoiupsicológica. Não se MgíftgSmoveis, trilhos, nem g ;'a"1 •.O Brasil carece de ,d-VlWbens de subsistência. Semmarchamos infállVejjVBnw,^para a revolução "S1'''1'','.,. ftpara a, revolução das m"51""mintas e d-esesporailns.

eltf '

liV.PRESSIO>.ANT-|D_MONSTRAÇAO DE FÉ C .TOLICA

Empolgados os CãrSccas Com 3jCerimônias Sacras do Maracanã

RIO, 28 (Meridional) — imponentes cartniflnras litürgicasforam levadas u efeito em to-dos os templos católicos do Riode Janeivo, assinalando a Se-mana Santa, fflntro os diversosatos destacam.Eo os presididospelo Cardeal Câmara o a noiteda Paixão yue tevo lugnr noMaracanã, na noite do ontemO espetáculo teve Início âs vln-te horas, o empolgou a multidãoque superlotou o Maracanã, Para maior facilidade de acesso apolícia colaborou. No centro'docampo, onde tf.alizou.se o des-ltimbrante espetáculo do tô ca"tóllca, foi estendido um g__n.detapete, em forma de cruz, ondeficou o Cardeal camara e na .extremidades quatro mongesrosponsflvete pel. canto da Paixão. Em seguida verificou-se osacrifício de Jesus, empolgandoa multidão. Instante» depois íoi

•¦•-•¦»¦*> Câmara presidiu às solenidades,, -l"6as mais concorridas da distaria da Igreja

a cena malB tocante da mo-teij?,,01'!?10, Ne8Se momento o es-tadlo ficou às escurais e o públi-«o ouviu apenas o barulho surdo daa matmoas anunciando õsupremo saerificio do filho deDeus. Encerrando o espetáculo£w,a

V.fda a cfolto a «^Presen-tação do enterro do Cristo, oca-

cialmente às.escuras, sendo ilu-minado apenas por setenta to-onaa, cuja mni<-r parte foi cedida pelos bombeiros. Dentre asnumerosas personalidades pre-SS notavam-se o presidenteJu.cer.no o esposa. Quase todaa. representação sacra desenvol

£í. !S" iQUe. na-J confleí?uiu afãs-

d™ Cnl a nmSsa (ie fiéiS- A

a ___?._«d0 irnPrevl^°. Porem,

eZ111 d?° Ras,Iitiu ao mais belo«„J. «U ° d° fP crlstã ent.re ot.iue tora sido reaUaados nesta

Capita! durante toda •>da Igreja.

hi-'títi»

Ministro Meneghetti "JjJ

que Russos Violem ingRIO, 28 (M^-idioí"1»^ 4

o ministro da -^Sdaftpqualquer outra *\^tüMfiMsilelru tomaram » «tor a)da vinda do barcos. «^Ç

russos para a - _ifIrW^Júl-costas bVasiloIrasf, 8"

proAMario Meneghetti, '-,.». » udo telegrama de *f

p_di. Vciando que unia <= tum,Rússia viria P^p. ""Tr.tlínhas e comu""* %0»».ffitoral, sobretudo WJ „ Wfo

ma de Fortaleza. ^ -c^

da Agricultura qu» ^gfflna veracidade da ,-«porque ostusSOS nft is i • ,pazes de violar "^tf.-n^Vdos que regulam "

ágU«*mente os llmi-es °ag

ri-oriais.

vim; j\ r,i\t,/uii; iMNny-vwj

DOMINGO, 29 DE MARÇO OE 1.959r iCin,ÍW-j,:«:»r.;úiatlv-.-l-aB.»»,jlu>j«-.»i T" ... .,. ,, , D I A RIO PO PARANA PRIMEIRO CADERNO PAGINA 3

rfpii/oiit»'|i

ÂNGELO LOPES E A REDEbem Informada^ adiantaram' k reportagem

•nic"lmSo U>mAUí"

t|iic osParaná na CUmam tios Deputados, ünft.

,,, ,.||{fi»tai,iuu süà solidariedade a pormanõncia üõna direção da Rede Viação PàraituLSanta

lll)

«S*lfrgipnnl ào

uiúlu .recentemente se propalou . salda daquele

REUNIÃO DO PSP110 decorrer tlu próxima semanaPSP realize «na anunciiitla reunião,

Mire-pura

ion" '•'"¦".a,, ao nua poalçoo política face ao governo tio Urmi'»

liailu. qu itntio (levorfio tratar tamhflm dus reivindicações que10 de postos da administração estadual.

- *SmmãWÊaWm -' •_ ¦¦ - ¦FÓRUMGovernadoresJoão Goulart:

COPessedistas ApoiamReformas de Base

DEPUTADO JOÀO RIBEIRO JUNIOR

ntw » S*',t0 l"-'!li!el* (iu sU11 vl*"u lm nolU' do ontem,iodo lofto Ribeiro Junior, que vem de ser empossado

d''1" ,irl't da Agriculturu. Em puleh-tra com oe redatoresita ^rio DO PARANA', o exJlder do PSD no legislativoiio D |

' s,„is planos k frente daquela Secretaria, à qual leva

0* . p,.*j,.nciit da homem ligiulo a lavoura pnrantienso.

BENTO FALARÁ NA CÂMARA

onMivolmvnte na próxima seniuum o ex-governador Ben-1 nlioz tlu. Rocha Neto. cuja entrevista concedida ao ór.

to' " ociacio tio Tlio. twtá sendo Jurgàinentc remontada

?í0 rtta-tribuna do Palácio Tiradentes no Grando Expediente,^melando seu primeiro discurso, O novo reprtssèritanto pu.rr°m -. na Câmara dos Dopütados, é o :i7.o parlamentar Ins-rJÍ,iie"'n<i.a'falar, segundo publicação do Diário do Congresso.

GOVERNADORque <ie encontra numa

,i„ fronteira paranaense, onde aproveitou os últimos" Sémiina Síitita puni Üm ligeiro descanso, deverá eslni

OREGRESSO DO

eovòrnador Moysés Lupion,

116»*is wdai á Curitiba no dia tlr amanhã;

NEY - NAVES - JURACIJÂNIOVollclns chegadas db Rio Informam que lendo em vista

retraimento do PTB nacional com referencia ao .sr. Jânioatires, o conseqüente acompanhamento do scnudoi Souza

iíâves ao pensamento dò cr. João Goulart, os clofonsoivs tia,',,-liiiatura ao eX-góvernador paulista estariam procurandonlcndimentos com o major Ney Braga pura 0 desenvolvi-icnto da mesma no Paraná. Por outro l;n. adiantam aque-

noticia*, o chefe tio trobalhismó ptiioiuien.se çstaria pi-o-mdu entendimentos1 t:om o sr. Juraci Magalnües.

URSO I)E LEGISLAÇÃO SINDICAL EDO TRABALHO NO PARANÁ

Sob os auspícios do Ministério do Trabalho, Industriac Comercio

(Mantitio pela Associarão de Ensino Novo Ateneu)Fundado em março de 1952

Local de funcionamento; Faculdade -jo i.)ue:i0 ue Curitibafinlclo das nulas: 6 tle abril do 31)51). florário: segundas, ter-

quartas-foiras, das i9hSiim às 22 horas. Matrículas': Eso abertas ató o dia 31 de março tio 1U.VJ.Outras informações: na Secretaria fio Curso, nu rua Emi-

no Poncta, n. 26S — Telefone 4-2ÜS6 — Caixa Postal 17"8CURITIBA — PARANA

Manifestos dos governadores de Ceará, Estado do Rio, Piauí, Amazonas e Rio Grandeque devem ser acelerados os estudos para a reforma agrária

do Sul Entendem os governadores

mo,i eruatliillfesto

211 _ (Meridional) — Os «••re» petoblstas (ànçaràm ma-•m que se declaram «»li-danou com o r-e' nte pronuhciamunIo do sr. .Joã«> Goularttios problom;evidencia

a respeitonacionais mais em

no iiioineut" atual. Essadeclaração Urmina c»m ns seguinles palavras: »Os governadoresapoiam •> movimento partidário firm>- e incisivos n» sentido de umarevisão constitucional permissiva tleque se tornem eletivas e reais asreformas de «uns sulwlànciUH .-n»a.nadas ua.. declarações tl" presldon

, W nacional du PTB pomo Imprésclndlvela á luta contra a atual crisesocial u cuiomieu tle conxequen-das imprevisíveis se náo f"retn "m' tempo entidas debeladas: Os jjo-

'raticamente Eleito Vice-•overnader da Bahia o¦**";htn Orlando MoscosoRIO, 2Í! (Meridional i — Infor.' mãçí s procedentes da Btihiu Indi¦ cam que o sr. Orlando Moscoso es

j tá praticamente eleito \rlce gover! nador do Estatlj. nas eIeiçõèH su-|)lcmeiituics há poucos rihts reali/tidas, ipiando restam üotx- urnasa apurar, comptitanclo.se apenas oresultado do dezoito urnas, com a.superioridade sobre o candidataRomulo Almeitlit que fui compa-nhelro de chapa do governadoreleito Juraci Magalhães, Pelos resultadòs conhecidos, o sr. OrlandoMoscoso conta já com 11103 votosenquanto o seu competidor contacom apenas 1447 votos Acretlise assim que o sr. Moscoso sejavitorioso e djspeilo da votaçãodas urnas ainda não apuradas .lefavorecem o sr Romulo Almeida.Enquanto isso sabe-st que »->se iiltimo aceitará o cargo de. Secntario do governo de Juraci Magalhaes. O v. Juraci Magalhãescuja posse ao governo dn Ba!,iaterá lugar no próximo dia 7 •'cabril, seguirá a Salvador dia 3,nh uguaruando u transmissão docargo.

veiniidores entendem que devemnor ttcelorudus Qs estudos u proce-dlmontos que objetivam a reformaagrária, otondendo-se sempre assimaa realidade» brasileiras ó asn» à»pncuUorldadoa regionais. K«iteram

o neti apoio à política uo combateao subdesviivolviment» e >special-mento ao dns rogiõt-s Norte e Nor-deste do País, 0nde se oxpandem ecomovem as áreas dominadas pelamiséria e polu desesperança na cort''za do que nas "Operações do Nor-deste" serão propiciado» ns recur-

i sua efetiva pro-promotimento d0

da Nação, doutorEsperam, ou

sos no© ssarlosmoção eotiform-eminente ChefeJuscelino Kubitschektrossim, » íovernadore« i: .|,-,n,,.;tu» que se realize cabal observun-clu aos acordei o protocolos fir-mudos pelo PTB com os partidoscoligados por ocasião da ultima campanha presidencial. pH,- nm nafir-mnm ao presidente nacional do PTBa sua confiança, a sua solidari-da-do e o seu aplauso à forma corajo-

sa e inteligente p0r que vem con-duzindo o" problemas partidários,como digno eontinuador que tomsIqo du 3b» politico-sociai e na-cionallsta do inesquecível presidenteGetullp Vargas. Fortaleza, 25 de março de 1951)". Assinam o documentoos governadores Purslfal Barroso,do Ceará, Roberto Silveira do Es-tudo do KiU, Chagas Rodrigues doPiaui, Gilberto Mestrinho do Ama-zonas é Lo0nol Brizzola do BloGrande do Sul.

Volta Aos Comentários a Unificação"os Populistas Com os TrabalhistasUm impasse: Não se subordinaria o prefeito paulista à liderança de João Goulart Base politica já tentada pelo ex-presidente Vargas — Fusão ideal para o próprio regime Razões"ponderáveis para sua concretização — Cumpre a Jango e Adhemar

Convenção Nacional do PSP no dia 20DOUTEL DE ANDRADE

ar acertarem os relógios —

Aceitamos vendedore» « vieijantesativos, para a venda de felhinhas.

GRAMES POSSIB.L OflDES DE AUMENTAR SU3S RENDAS.Ótimo bico . Boa comissão o adiantamento».

o...*. FOLHINHAS SCHELIGA S. A.CAIXA POSTAL 3372 - SÃO PAULO Ü5CJ1

RIO. 118 (Meridional) — O sr.Adhemar de Barrotí. confirmandoa noticia dc que se estuda a idéiada fusão tio PSP com o PTB, fezquestão da deixar bem claro quejamais aceitaria a vice-presidênciade unia nova agremiação politlca:Km resumo: o chefe -i.popitlisla.i-não se suboiditiaua á liderançado sr. João Goulart, sendo certoque o vice-presidente da Republl-ea, por sua vez, não concordariaeom o reverso da tíiluuçào.

Não é novu a idéia da lusão dospopulistas» com os trabalhistas,

para a foi-hiação tie um novo pur-t-itio. Km 1851, o falecido presidente Vargas a estudou com kiteres.Se, prometendo ao sr- Adliemar deBarros a presidência do movlmon--o, caso vitorioso. Naquela ocasiãoporém; o ex-governauor tle S. Pau-lo vivia instantes áureos de suucarreira política; enquanto o PTB

Títulos dc Propriedade deTerras Duvolutas: Câmara

RIO, 28 (Meridional) — O sr.Colombo de Souza apresentarásegunda-feira próxima na Cã-mara um projeto dispondo sò-bre a expedição rio-títulos depropriedade de terras devolutnsa todo aquele qup provar a suaocupação por mais de um ano.Espera o parlamentar cearensecom «na proposição, forçar a fi-xação da lavoura.

marcava pussu .mh lidorcncàs mu.finas. Hoje, a situuçâo é diferente:o sr. Adhemar do Barros é um li-der decadente, ao passo que o sr.João Goulart eslá em plena a«-censão.

UNIFICAÇÃOO sr. Adhemar de Burros, poiisso mesmo, não pude estar pen.sando seriamente t-m fundir o PSP

ao PTB. Pois na hipótese acaba,ria desaparecendo, as suas forçasinteiramente descaracterizadas peio natural podor de absorção dostrabalhistas. E o prefeito liandei-rante, sem u seu partido, teria asua carroira encerrada :ox.oficloypara satisfação do sr. João (lou.larl, que então aesumlria tranqui.lamente u comando da totalidadedas forças populares no Brasil.

O ideal, uo entanto, para o pio-prio regime, seria a unificaçãoPTB e PSP trabalham um mesmotipo de eleitorado, desfraldandobandeiras mais ou menos senielhantes — e o desaparecimento de ani-bros, para a criação de uni novopartido, somente vantagens re.eültaria á causa comum. Mas es.sas o outras razões, por mais ponderaveis quo sejam, deixam deexistir tliunte de interesses pes-

soais, Lunto da parte do sr- Adlie-mar de Barros como da parte dosr. João Goulart, o melhor, por.tanto, é. não perder tempo com aIdéia da fusão em termos de bomentendimento.

AOEItTO JANGO-ADHKMAItMus ela vira. todavia, mais ce-

riu ou mais tarde, ato* em funçãoda Identidade dos dois partidos.Entrementes, cumpre aos srs. JoioGoulart e Adhemar de Barros acertarem os seua relógios a fim deque as sutis agremiações venhama marchar unidas nos próximosembates eleitorais. O dirigente so-ciai progressi-Htu, aliás, está muitoá vontade, pois sem a sua parti,••ipaçüo efetiva e pessoal jamais seorganizará — notndamente em S.Paulo — qual quer movimento se-rio dn sentido popular.

O PSP, tle resto, vai reunir-seem Convenção Nacional no proxi.nio dia 20. fiis uma excelente oportunidade para o er. Adhemar dnBarros imprimir alguns rumos nopartido, sobretudo no terreno programático e ideológico, a fim dequo os -populistas» não venhamem 1960 a levantar npvnas a ban.deira do antljanismo. quo sozi-nha não vence eleições.

ATà. jtTSa. ..,..„ .. ""^

AMARAL PEIXOTO CANDIDATO DEFELINTO MULLER AO CATETE

RIO, 28 (Meridional) — Reiterando que. os pessedista,, devem disputar a sucessão do presidente Juscelino, com um candidato próprio,declarou hoje u sr. Filinto Muiler: "O fato de o PSD fixar-senum nome de seus quadros, não i -.iplica fechar a, portas aos entendimentos com as outras agremiações. Esses entendimentos devemprocessar-se, compondo as preliminares indispensáveis ao pleito de

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19ÍI0". Frisou o vice presidente doSenado que o PSD tíeve organizarimediatamente a relação dos nomes e consultar seus diretórios regionais, concluindo: "considero diRno, entre outros de integrar o nosP elenco de candidatos, o sr. A-inaral Peixoto.

PESSEDISTAS ESTARIAMDISPOSTOS A LANÇAR

CANDIDATO PRÓPRIO EM1.961

RIO, 28 (Meridional) — Os pes-sedistus preparam-se para apre-sentar um candidato próprio à jPresidência tia República. As in-formações obtidas por um prócercategorizado já não deixam maisdúvidas sobre a decisão. Seiia deacordo com a. expectativa vertia-deiro ponto de partida ao pro-blema sucessório que objetiva ar-ticulacões visando o pleito de19G1. Do ponto de vista políticoa decisão tios chefes pessedistasafastaria do plano de cogitaçõesa possibilidade de tentar-se noLegislativo formulas para contor-nar as eleições de acordo com asnormas constitucionais vigentes.Arquivar-se-a forçosamente aemenda sobre o mandato Tam-pão. O mesmo aconteceria coma reeleição. E as conversaçõesentão seguiriam o caminho maislógico o qual seja o da imposi-çfto dos candidatos pelos gran-des partidos. Nos ultimos diassurgiram os nomes dos srs. Ama-ral Peixoto, Bias Fortes e Pilin-to Muller como aptos a seremexaminados. As listas poderiamser acrescentadas os nomes dossrs. Tancredo Neves e Josó Ma-Ha Alkmin.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31

CURITIBA - PARANÁ

Manifesto ao ComércioVarejista, do Paraná

(SENHOR MINISTRO - CHEGOU A HORA!)Os Sindicatos Vurejislus filiados k Federação do Comer-cio tio Estado do Paraná, por seus representantes legais abai->:o assinados, tendo em vista um movimento liderado por elo-mentos estranhos a classe tios comerciantes, sentem-se na obri-

gitçao tio vir, tie público, alertar a nobre classe ao comércioparanaense sobre essa Iniciativa, que representa um grave po-rigo á sua unidade e coesão.

A Federação do Comercio do Estado do Paraná, cm maisde um decênio Ue profícuas atividades, construiu um putrimò-nio moral e material, quo serve de motivo do justo orgulhoao comércio uLucutlista è varejista paranaense.riimiiltaiiiiieumente, também o SESC e o SENAC, "ra-5us a sua honesta orientação, expandiram-se nésto iiltimo°de-çónio, prestando Inestimáveis serviços a classe comerciariaparanaense.

Nuo pudemos concordar, porém, com os métodos utilizadospor elementos estranhos á ciasse comercial do Paraná, tentandott uimluçau üe i''eüeiuçao Varejista.

Nao somos conuu uma aeueração Varejista, especificapina rcspoouvu eaLvgona econômica. Náo queremos, porém,e nao pudemos ãüuicar uo üiretiu quo assiste a nossa cias-se ue pensar, Interpretar, uenuerur o resolver por nossa con-la, Ufc-eidtndo Uu nusso iultiro. iNao somos incapazes e uíspen-somos qualquer luieia, notaüáineute quariuu o.-, pseudo Luto-res nuo suo comerciantes, nuia sunpu-o pronssionais liberais,aventurando em terreno alheio a sua piujina Hierarquia run-cional, eis que, UenLro Uo próprio smuieaio a ctiju quauio ueítuicionanos os meamos pertencem, a sua competenciu nuo po-uera exoruitar dos respectivos coiitraius Ue truDuinu.

yuem ueve Ueciuu e deliberai- sobre os interesses uioton-tes a nossa categoria econômica, ueiitio uo espirito que rugeo süiaicuitsmo patronal òtaeileuo, somos nus, uíjciiu.s e aumeii-Uo nos, que muurejamos uiucurnamonte a irenie uus nossasempresas, uuntnuuuiuo eom a nossa tlingeucia e saeriliciospara o progresso nacional e corrènuo u lisco pela aplicação

ProtenUermjs, ue lm muitu, oiguinüui a liuSaa FetierãcáoVarejista. 11,1a surgira, ioite o eofcsa, porem, sud a direção csob a luLuia uos veraaüeiros vaiejisias, Uos reais coiiieiciun-Lea. Esta a intenção que vem crianuo corpo o se avoiuiuánuo,dia após dia, e para euju concreüzuçuo vimos trabaihaiiuu e.i;.silencio, liá muitos meses.

Nao permitiremoa que e^,Le meu. uugaaou i-e... ...uu.çuuUesmeuiUa Uu um grupo ue simples empiogauos ne sinojcaLoque preLenuo tiaiistunnui o sinuicaiismo pununai uu eoiuei-tio Uo Paraná em reposto pura u suu seue uu proventos laceis.jt digiiiuuue üa nosou classe nau poueio ttcitr a meteu Ue LaisiuUiviuuus. Nos sonhamos, liã unus, uum a l-eueiuçuu Vaiejis-jista. JüsLe aonno será uma realidade. Mus setu tuna reueia-çau Integrada pelus legítimos represen tu n les ua Uiassc. Ja-mais permitiremos o surgimento ue um aieijau, qu»; uiesiliò an-les Ue seu nuscunenlu ja esla u reclamai uma tutela e que,so nascer conforme eum os planos uusse grupo, nau vivera,mus vegetará, eternamente curantelaúü, quui uitn... iiiWiui»tado.

iiiata a mamiealuçau uu antigos e u«ui^.u,..,.., óiuuiuuLobUo comercio vo.-.ejisia Uo Paraná yuu oeja esta a palavrafinal u um aierLu as autotiüacles constiiutctus, liotudaniénte uqttu-lus responsáveis puiu sinuicausmo patronal brasileiro.

(Queremos e exigunus, apenas, u i-uspeiio u ,u. e u réspei-lu uus nussus inui.enaveib oireitòs ue autouetuiiuuiuçau. E UoSenlior Ministro uu rrunaiiiu, apenas e tuu suiiWité u apii-caçou Ua lei, nutuuameule uo Arogo Ú7ü ua Conauuuuçuu, queem aeti Patágrolu fruuoiro cieternnna: cAiites ue utoceuei arevisão Uus quauros, u t-uuitsaau devera auucuui sugestões ãsentidades sindicais u as associações pronssionais*.Atu o momento nuu íomus ouviuós. .»iua estamos pion-los a iornècer uu ..\timsiurio uo Xrabaluo o nusau peiisumento,que nau é nuüa mais u nuuu menus Uu quu a lume determina-çao conluia nesie Manifesto! Sun Sr, Ministro, u eliegada aliura ue seiem ouviuus us entlduues ua ciasse patronal Uo uo-márcio paranaense 1

Curitiba, 2o Ue março ue lauu.SINDICATO UO CÕÜlBKCiU VAREJISTA ülü CARNES

KitrJaCAb, NO li.Si'Aüu UO PARANA'Ucnrique Uosuliuãki — PitÉsÜililNTlS

SlNUiCAi'0 UO GÒMKKCIOj VAREJISTA UE MAUUI-NISMOi FERRAGENS- ua.. . í.u\.TER1AL KuaTiUCOuE CURITIBA

üoiuuigós oa.iiuiro — •.'átEbiliENT'-;SINDICATO UO COMÉRCIO VAREJISTA DK PRODU-

TOS EARiMACfíUTICOS DO ESTADO DO PARANA'Ney Marques tle illucedo — l'liUSIUKXTK

SINDICATO DO COMJiRCTO VAREJISTA DB AUTÜMO-VEIS E ACESSOI-ilOS DE CURITIBA

Daniel Costu — PRESIDENTESINDICATO DO COMERCIO VAREJISTA DK COJÍBÜS-

TIVEIS MINERAIS DE CURITIBARonieus Kruskoski — SEÜRExÀlilü liliKAI.

SINDICATO DOS LOJISTAS DO COMÉRCIO E DO CO-MliRCIO VAREJISTA ÜE GÊNEROS ALIAI.JJNTICIOS DEIRATI

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RIO, 28 (Meridional — Faleceua irmã Luiza Mntos, cujo nome tlebatismo era' Domicilia u,idia eCarvalho Matos. Durante H7 anosIrma Luiza prestou seus serviçosnos menores in -nados da Fundução Irmãos Duarte. Contava ãeximia eom 87 anos e era natural de Salvador.

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Continua a Greve dosColetivos em Niterói

RIO, "8 (Merriional) — Prosse-sue a greve dos trabalhadores deônibus ei Nfteo-oi, que reclamijno auinento.de seus salários. As empresas por sua. ez exigem da preíeitura a »i«vacão das tarifas.

SOFRE?Nio porca a esperança! Escre-

va para a Associação Eàpírita B,de Maua ~r Rua Cantagalo, 2 -Vllar doa Teles — Caixa Postaln. 7 — Sao João de Merity —Bntajio do Rio. Mande envelopeneiado • «utMorttacio para & tm-

A FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS DO ESTA-

DO DO PARANÁ, na oportunidade do 266.° aniver-

sário de Curitiba, saúda o povo e as autoridades

municipais, congratulando-se pelo transcurso da

auspiciosa data, Ao mesmo tempo felicita o"DIÁRIO DO PARANÁ"

pela comemoração do seu quarto aniversário de

circulação, congratulando-se com a imprensa pa-ranaense pelo significado expressivo deste acon-

tecimento.

Curitiba, 29 de Março de 1.959

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PRIMEIRO CADERNO PAGINA 4 DIARIO O O PAR».«- ^.—aKmaaamujjaíic^fc: .¦o». *. >

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2.° Cartório de Protestos de TítulosFICIAL: DR. ROBERTO BARROZf:d. «Pedro Demeterco» - Sobre Loji

EDITAL DE INTIMAÇÃOFaço publico, pnra conhecimento daa pessoas a sogiur indicadas,

e a quem mais interessar possa, que se acham né*tc Cartório pa.apagamento ou protesto, os títulos seguintes, por nm encontrados osrespectivos responsáveis: , . ,_.

ADMASTOR DAMASIO XAVIÜR - Notas Promissórias (7)emitidas a favor de Paulo César Soares Campo*. Valores ........Cr$ 10.000,00 cada uma ;totnl Cr$ 70.000,00. Vencidas a 10 oe abiil.10 de maio, 10 de agosto, 10 de setembro, IO do outubro, 10 de no.vembrt» e 10 de dezembro dc 1007. Portador o Banco da Lavoura dcMinas Gerttta S/A. Por falta de pavimento.

JOSB MACHADO VIEIRA — Nota Promissória emitida a WVOIde Zefermo Guzzato e endossada a Luiz Ribas de Macedo. Avallr.a-da por Ileomar Antonio Uba e Zcforlno Guzzato ValorCr$ 300.000,00. Vencida a 25 de março de íor.O. Pm falta de paga-

ELETROVISAO S/A — Duplicata de fatura l>o, Indicação em _tida por Cerâmica Remar Ltda. Valor Cr 3.178,20 Vencida a 27 deoutubro de 1958. Portador o Banco Paulista do Comercio S/A. Porfalta de aceite e devolução.

MARIO FRUET — Nota Pivmissória emitida a favor de Ml-iruel Skororobot o por êste endossada ao Banco Comercial do Para-na S/A. (o avalista Intimado pessoalmente). Valor CrS 1.800,00.Vencida a 11 de fevereiro dc 1959. Portador o Banco Come.-clal doParaná S/A. Por falta de pagamento.

Ficam sissim tai* pessoas cientificadas para os devidos fins de.claradoe ou dar as razões porque não o fazem, desde jn intimadas dosubsequente protesto, qunndc nfto atendido o presente editai.

Curitiba, 28 de março de 1959.ROBERTO BARROZO Oficial

Reproduziríamos •> palestra doministro Afoito Sorra, foitii n»iiolary Club do 111» d" Janeiro ver-s.an'1" o m.iinuiiiite ('-ma "A .lu»-iiçii do Trobnlho e us Dissídios Coletivo"".

Foi nestes termo» qUe " Uusti'*-do membro d» Tribunal Supwlord<> Trnbnllio a» mnnifodou,

«Slmplw com simplicidade a»r»ominhas pal»vr»i neits in«t«nt-. l'rocurar"! *e\ » menos formai l1»"9'-vel. Desejaria que o t»nipo ni periniiiss'- |inrn que pude**' nios mim"téf-ii-lcle", debater, »qui, cm »l)«oliila iriuKiueza e liberdade alunnsdos problemai relacionados com aJust'Ca do Trabalho, di-stacndum- n-

! te, *>» di««i(ii"s coletivos, ", do taljinunolra, que o "i-.hIoi- fosse int'i-

1 rompido num d'bute franco. I>"''todos o« que, aqui Dfoientés. tl0»c-Jn»som misoUnr duvida-*, "ii "porargumentos " ob]*-*i6o'« as Idéiasopiniões do "i-nd»r Não abusarei.no .-ntanl». de vos»a paciência. Deide jà vo» anuncio <|U" «Wál breve,por Isno qu» tenlio a brevidade co-mo das virtudes maior»» " imlli'*-res do» oradores. Ouvi com pi"fun-do recolhimento espiritual, a pa-lavra de meu nobre colega «r, Bu-ben-* de Andrade Filho, na saúda-ção dos rotarlanoa ao orador. Ovosso interpreto traduziu bem ¦'vo.va fldalgula, a a «ua própria fl-

dalfiiilii, coin aquela bondade tftosua que traz viva u marca ocoló-Hiea do »U» turra nutnl — essa Po-tróp"Us maravilhosa, Jardim" flori-do, plantado uns serras dos Órgãoscomo a revelar que . .ms 6 bome a natureza o pródiga. Traduziu.dis»c, a ndalgulo de--to Clubn qu"h0]e m» recepciona, dundo-mo aoportunidade Iclii do pod'-r rossal-tar, quu niio há nada do estranha-vul cm minha pr-o-nçn aqui nestetilmoco porque, p»i mais parado-xnl que pança, uma afinuladu »c ntuada 'xiste entte nóg da Justiçadu Trabalho u o» dignos elemento',tio clube rolurl".

Com efeito, o qu« faznla? Qual ovosso programa, «eniio, através d"desenvolvimento d0 companheirls-mo b'm acrvlr a comunidade hu-mana. Qu« 6 afinai, um ulub« r°-trtrio, *"iiã" uma célula viva dcboa vontade, atuando, dliiamicaniente, em prol du paz o da hármoninsocial?

por outro lado qii" fazemos nósos da Justiça do Trabalho, aenãopromover á pacificação das clussesdesavinda»; lutar bela harmonia noaparques de trabalho; promover t-n-tr" e massa obrelra o seu bem es-tar criando uma noção oxiilii dodireitos o dovi-es no melo da« ciassos trabalhadoras o patronal" cl>*m0ld" n que *c desenvolvam ae

fun tos da riqueza nacional seifl quoos elxoíi de nonsa economia Inclpl-ent'- se (Icsarticulum perturbadosDPloS conflito» seculares entro ocapital e o trabalho? Verdade 6, nontanlo, senhores que tendes mais

si.it» do quq nós outros, O» rota-rm nos lidam c manipulam clemen-tos pacíficos, lJi:'cutein e resolvemus seus pi-oblemic • m femllla, numtlesm'» almoço» fraternais, numasuave evocação da» rounlôn* dt* CrisI" com »''U» apóstolos, comund», -m

(llmaus, o pão »lvo da amizade eDcbindo a agua generosa da Urra,

N'u justiça cio Trabalho, a nus^nmissão o subrunodu árdua. Lida-nios, quase sompru com elemento.-,agitados e «xplo-uvos em plèhã oforve*cencia du Interesses c paixões enos entregamos, corajosaniénto, «

lui-cia subifumana de dar ordona-inent» ju,idico ft dmurdom «ociaiidistribuindo Justiça, dando a cadaum o qu- c seu, paciiiciuid", a»sjm,n vida nacional, », restaurando o(liroltii nu sua plenitude, colocandouo inestno plano Jurídico de IgUal-dade bpe/àWo-i c palio s sem lhosdiminuir u pessoa humana, anto»exallando-a. c"iiliec"iulo o poder ('-¦comando du uu* « a digiudaclo d-outro», que emboía swalarlaoosnão sa» escravos, nem tã" P»ucoservos, devendo obedecer e produzir s'-m que sejam, no entanto, vi-tlmus do qualquer abuso de poder.Nada mais duicil do que julgar.Ju o divuiu Mestre dizia: "Nu» jul-gueis para nüo serde» julgado".

1'rosseguiroi.ILÉtiALIDADE DE GREVE

O Supi' mo Tiibiiiinl Federal, r«Un.ilo em Cessão Plonario, sendo i1--uilor o ministro Uaiio» Barreto adotou o s guinte voto: — "Tei-'u-ia

oftUlvoçaüo o ilustre pr>i»tdénle doiVlbtinàl Supenur do Trabalho '•

.- eminent'- relator do agrav» d»ulstlumuiuo, titiuiulo r> leruiuii ha-ver transitado em julgado o deci-s«o da justiça ubrolra, qu- teve porlijglttma " Mieve d' flugrodu pel»

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Ribeiroi-lin Mni-lnliodar.

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Do dia 25 a í,0 dslllo Rogo Montei,.,, , ^ B,Orlunuo>:i20, ost,,,^' ^ ^te Castelo. ^a'>toi,

Agradecimento e Missa de 7.° l)jaRAUL SOARES GOMES

Ai-nev Plalsant Soares Gomes, Raul Bortlioldl 0 t.lira i3U*ll UO 'JV""" - >u q

Dv João Vialle o família, Ceciliano Correu o familia'aquim Pinto de Almeida, lOlpidio Soares GomeH , j

ra,.loaquiviúva Unsitão Soares Gomos, Dr. Francisco Pereira «

Vilh,

(Conclui na S.a pio. do 2.» Cad.) I cevem a

Quas^e St imetros «áo¦ ga? .^tr^. 53 gp^^ .-=*s BS H - j^aara tn i

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COMENTÁRIO FORENSE

U LlntHAMENTONotialartim bs jornais, ltá dias, quo om certa cidade do

Betado do K10 cie Janeiro, cerca do duas mil pessoas, arma-das de foicos, facas, espingardas, revólveres, paus, etc, inva-dlram a Delegacia de Policia e dali tiraram um liomein quepiuticai-.i brutal delito sexual contra uma menina de seisanos, assassinando-a a seguir. Arrastaram-no paru a praçapublica onde o lincharam; deixando o cadáver irreconhecível o in-cendlando depois seus restos mortais.

O fato traz-nos k memória considerações que lui algunsunos louenioS nestas mesmas colunas.

ii' sabido quo a evolução da pena oloiece varias fases. Namais remota antigüidade, ela surge como Vingança privada,consistindo na retribuição do mal pelo mal. Ncsso período, otalião e a composição já representam progressos para a lui-mantdado. A essa íaso sucede a da vingança divina, em que a,justiça o toooratica o sacerdotài, sendo ò ciime ofensa à di-vmdiide. A seguir, passa-se à vingança pública, em que a pu-ntçào so íaz cm nomo do Estado, decisiva sendo a influen-cia cio direito romano, do germunico o do canómco. No seguli»XV1U, inicia-se o periodo humanitário, sob a influencia dosenciclopedistas, advogando pena mais humana para o con-(lemuio. Finalmente, o periodo crlminologico, em quo se pio-"Oura

a gênese do delito, em que se estudam os fatores cau-sais do crime.

O linchamento c renuniscencia da pena em épocas já bas-lauto longínquas, embora seu nome advenha da Loi de Lynch,110 século passado. Com efeito, foi ole conhecido cios hobreus,pois outra coisa nào era a lapidação. Dentre us varias passa-gens da legislaçáo hebraica, leia-se o Deuteronomio, t. 22,vs. 20 o 21: «Porém, se esto negocio fôr verdade, quo a vir-gindado so nào achou na moça, então tirarão a moça à por-ta da casa cio seu pai, e os homens da sua cidade a apreja-rão com pedras, até que morra; pois fez loucura em Israel......Era a pena aplicada à mulher que casava sem ser anatomlcu-mente virgem, atributo a que esse povo (Uva extraordináriaimportância.

E' exaio que o liiiciiaineiitü, hoje, não 0 lei, mus, comose ve, nuo desapareceu de todo. Dentre aa naçóes civilizadas,ó a república amiga dos EE.UU. da America do Norte aque mais o tem suportado. Consoante Sighele, de 1884 a 1889,houve 973 linchamentos para 5S8 execuções legais entre osnorte-americanos, o que, sem d(ivida, é alarmante. Foi essaforma violenta cie praticar Justiça pelas próprias mãqs com-batidas pelo Governo, tendo sido mesmo apresentado projetode lei em J'J38, tomando o linchamento crime federal. Feliz-mente, segundo o testemunho de' Sutherland, sua pratica vemom declínio constante, bastando notar que enquanto no periodode 1885 a J880, a média era de 150 por ano, passou a ser do11 entre 10,1-t a 11)38. Indico eloqüente é que mesmo no sulda república norte-americana, um inquérito mostrou que 57 porcento das pessoas ouvidas eram contra ele.

Qual a causa cio linchamento? Nào se trata de unia, po-rém, de varias e cuja analise demandaria largo espaço. Con-soante o criminologo americano citado, com ser uni reclamode vingança, inspira-se na incerteza de que se taça justiça no ca-so. A explicação nào nos parece cubai. Alterando um pouco a afir-mação — que, som dúvida, algumas vezes é comprovada --podemos dizer que elo ocorre, porque, talvez, a justiça legalnão se fina dc acordo oom oh desejos ou exigências dos jus-Ltceiros. Por outro lado, pureco-nos não haver erro em afir-mar ser ele Conseqüência dà reação que todo crime provoca,nos primeiros instantes, o que avulta quando circunstanciaspeculiares lerem mais a fundo o sentimento ético do indivíduo.

Não kc despreze também o fator «numeroso.» do grupo dclinchadores, que, conquanto não constitua propriamente nuilti-dão criminosa, com ela tem inegáveis pontos dé contacto.

Acrescente-se .igora o preconceito racial, pois quase sem-j pre o linchamento se verifica nos crimes em que se acham cn-

volvidas pessoas de raças diversas e de natureza sexual.Pode-se dizer-se que, no fundo, cie obedece a um senlinicn-

to de justiça. »\1bs jiistiça-vlngiinça, justiça primitiva;Entre nós, e rato o linchamento. Casos esporádicos — co-

mo o que mencionamos no inicio destas linhas podem ocor-rer. De um, p. ox., tivemos conhecimento, no desempenho denossas funções, em comarca do interior do Estado, Perdia,entretanto, interesse a neorrônoia, pois os llnchadores eram ín-viduos de nutra ruça.

De qualquer modo, jamais ele constituiu, om nossa Pátria,preocupação séria dns leis e das autoridades. Ao lado de fa-tores que, muita vez, não nos elevam nos olhos do estrangeiro,yàlna-nos esto a atestar a indolo boa e compasslva do nossagente.

É, MAGALHÃES NORONHA

Gastão Neves e famihu, convidam seus demais parentes ,,-us pura assistirem á missa do i.n dia quo em Intenção»?'ítóllmà alma de seu querido esposo, pai, sôsvo, avó, CUnh«-Cu«hHd,

RAUL SpARES GOMESmandam celebrar q.ilnta-leira, dia 2 de abril, às 8,30 hora,,.altar mór da Igreja da Ordem. »«

A faniIIln agradece a todos que compareceram aos atu. rnerats e externam a *sua profunda gratidão nos quo Compar»'cevem a êsso ato de fé crista.

liEoi&SiSSSBXM BBBBBBBBBBBiXVK*^T?^i,'se^s*,f^:m'm^fi'KJl,!KZ

ISS ACONVITE

Viuva ARNOLDO BLEY o Familia; EWALDO BtoFamília (ausente); OSCAR BLEY e Familia (ausente); JftiíBLEY NETTO e Família (ausente); CARLOS BLEY g Kamilia (ausente); LAURO BLEY e Familia (ausente); DR. m'nBLEY o Família; ELZIRA, viuva do sr. CRrZOPNO Ma]..IRENE, esposa do sr. PRUDENTE SOTER CORRftA , Fl'milia; e IZAURA, casada com o sr. DR. »*vlATHIAS PIECMICÍFILHO e Família, convidam seus parentes « amigo, para aMissa que será oficiada em memória de seu irmão, cunhado e lis

DR. NICOLAU BUY FILHO(NICO)

no próximo dia 10, às 8,30 horas, »io Altar-Mór da l^jj j,Sagrado Coração de Maria, ã Praça Ouvidor Pardinho.

WÊ^KamaBB^aVMmmm

AGRADECIMENTO E MISSA.TANDYRA MATTANA BLEY, ROGÉRIO, RUY, REGINA,

JIENI, RBNEIDA, RENATA e ROMEU VIOLANI CARNEl.RO, viúva, filhos e genro do inesquecível

DR. NICOLAU BLEY FILHO(NICO)

agradecem sensibilizados às manifestações de pesar recebida»e oonvldam os parentes c amigos parti nvsislirem à MiiSquo Bora roíada 2.a_foirn, di* 30 do corrente, às 8.30 horasno Altar Mói* da J^rcja do ©agrado Coração de Maria, à Pra-çu Ouvidor Pardinho.

CONVITE E MISSALINA WAGNER MATTANA. seus filhos, nora, çenra», «•

tos e bisnetos, agtudeecm os votos de pesar recebidos por ou,slão do falecimento do

DR. NICOLAU BLEY FILHOe convidam os parentes e amigos para assistirem A Missa Pserá rezada em sufrago de Bua Alma, dia 30 do corrente.»8,30 horas, na lírreja do Imaculado Coríiçao dc Maria, * »*•¦ça Ouvidor Pardinho.

mWKsmmsssammmmiemFemmmwmmmmmmmmmaÈmMmmmmwmMmwmB

BANCO DO ESTADO DO PARANÁ S/A.Assembléia Geral Ordinária

Ficam os senhores acionistas convocados para se reu.nirem em Assembléia Gerai Ordinária, no dia 28 de abrildo corrente ano, às 16,30 horas, na sede social, à rua XVde Novembro, 332, nesta Capital, a fim de:l.o — tomar conhecimento do Relatório, Contas e Balanços

apresentados pela Diretoria, bem assim do Parecerdo Conselho Fiscal.

2.o — proceder à eleição dos membros efetivos e suplen.tes do Conselho Fiscal para o corrente exercício, fi.xando os vencimentos dos primeiros;

3.o — proceder à eleição de diretores, para término demandato e em virtude de vagas;

4.o — tratar de interesses sociais.Os documentos de que trata o art. 99 do Decreto.Lei

n. 2627, de 26.9.1940, acham.se à disposição dos senhores acionistas na sede social

Curitiba, 26 de março de 1959

HEITOR LAMOUNIERDiretor — Presidente

MISSA DE 7.° DIAFrancisco M. Bach, Eliza Ceschln Bach, Hamilton Ç*SBích e Antonio Marcos Ulllan, agradecem eenslbillwn" »

rios que os confortaram no doloroso transo por ocasião"0Jccímenlo rie sua querida e inesquecível

Celina Ceschin Bache convidam seus parentes e amigos para assistirem »"t3do 7» dia, que será celebrada dia 30'do corrente, s8g" rfra às 8 horas,'na Igreja de São Estnnislnu, cita à W»hano Perneta, próximo ao n» 463. . ,j^trPor mais este ato de religião e amizade antecip»»'te agradecem.

^WBBBBBBBMUlBflB

MISSA DE 7.° DIAOs amigos e parentes de

Seme Buffaracoü*. coi-n,™

"ente cons<-ernados com o seu falecimento, ,(1para a missa que será celebrada às 9 horas do dia^ }lottf.lente, na Igreja de São Francisco de Paula, a ru*rVINHOS

DEPOSITÁRIO;- LANDALIO VEIGA - RUA VISCONDE DE NACAR, 1088. JIW>IJI^JJil»1i>PH>!MJl,.ll»ll' -1'LjuiiBiijiimniKjmj BMIWIWIr: m mmmmmm"n" ¦"¦¦ .^..!

,!.w,m.i^u!wwjiwaiiB^igWBL MULTILAD0 DEVIDO

riiRlTIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.953

uN|VERSIDADE DO

PARANAReitori.ientro nós n equipe

DIÁRIO DO PARANA PRIMEIRO CADERNO PAGINA 5sturpresndidos pelai primeiras manifestaçôe, de lutii cnti-e dois giupos de professores do noas» Jj».culilnde, no que pareceu em toino du conquista du Direção dn mo»mn. Na espèolátlva dc que prpvwconclundentes surgissem, para «•"

C8v*"

no sensacionallMiio folhetinescocum qun inundaram jornais e re 'Vistas de nosso pais. Impossívelunirmo-nos a qualquer dos BrupÒBAmbos cometeram erros e excessos que nao poderiumosmu decisão

bros da Diretoria. Acusa.-ios de hal chincha do preço para a monstruovermos recebido Cr.*! 10.000,00 e' sidade do ato. Disse, e nronto E

%*«*«%<**.tf !5

da "Parada do„¦¦ uffl espetáculo técnico

cujaresc

>¦„ ,..,,., finalidade à abrir(if»lií,c0,i,;,ntes ¦ •"'» !1 juventudeft SScrtanrio a c.nscicncl,-, daí,r-s'lclr"

"" valor dn pesquisa -

M-^rtàntfo vocaçBeg<l'»p a

"caravana daisi*. A l! -, uini. Iniciativn riarf'-r''ff°Motors do Brasil e wtá

t*w!"cl"; mil,, o Pins. ?

dormocl.Parada do

leddiu o«"'.ihantes estão, '•"*

^iído outros podtoíf""1. .nh os auspício.

iravanaainibem, per-

ao mundo,.,., „ ¦¦¦¦¦¦ !'-'.-»»8_ <,a GonC

H' Mí,t°, ce "a

do 11. mUhfioS deEstados Unidos c

Ia Europa,consta

i,. wseimintes de."nla ;,.• «¦xpllcadiU- de um mo

n»"""^ „iAm"iiti- compreensívelia p ..,,7 estudantes de nivel se

uieulo tem esta

Ulado-'anti..arlos pu>si'sSüidant* nos

«V&ãdo,»*''- ;' "«

ptv»j-Que

O espciGarrafaiflo.

nela:,juaçao "«=de compronsoc

Micro Ondajjdesw

comumentocas

"

muni) eas imen.,o .ncon

Bolonhesaprincípios da

i ó tensão resi—. proprieda-

modor-no sistema de co. • Cario a Sol um

punlcaçow. ^nBlblllüoehai ilè uti«¦"¦""' ,,:; eii.-ima solar como lor' ¦ triz" Célula Combustível um*'"". i'.'. aníove lamento aa (flier"f^i riios <io Sol projete-los so^írplantasrMalaGl-osoópica-drtssj»" nrinciplos científicos,»USls'as Ss inlerplancta

? Foho FftO — a utilização'¦'„ ineao tnaKiietlca como lonte

"¦SSS?l™puWo a Jato - se-'"' ,',í-i do funcionamento de umtw «ai a jato.propulsâo.^

i lista dc apresentações dispcn, maiores comentários. Num pais

, nosso, onde o desenvolviindustrial su ressente da esde engenholroq ê técnicos,

íriballio realizado pela "Paradaj Progresso" assuma um signlíl°°di; de «landes uopoiçòe.s Nos

oca cientifica por excelência,'. m-i-or riqueza de um pais e uma

tude conseia do papel quee está reservado no

pronta pari- aproveitarcipoi-tuaidailes que

traia a sua disposição.Nova demonstração da "Parada

do Progresso" será realizada amaniiá as 17 iioras, no auditório magno ila Knitoiia da Universidadeáo Paraná, dedicada especialmentejos acadêmicos dc engenharia eiiaiveisitaiiO}, em geral. Estão sen

convidados ludos os interessa-COS.

ENTIDADES ACADÊMICASC. A. Rocha Pombo

Scra realizada aniaiuiu, ug 15 cmprimeira e as lü hora,, cm sugunuaconvocação, uma assembléia geralixuüorüinaria do Centro Acaucnu

hoclia --uiiibu, oigau representatio uo corpo discente da í'acuiuaoe oe Filosoiia, Ciências o Loirasei Universidade uo Puruua, conslüiiio da ordem do dia, a posiçãoai ciasse diante do cano cia mutila(ao au llvros na fiibliotcea aa lacildiae e dus acusações leitas aoDaítorio pelo professor Wilsonliamns. Sao convocados todos os«cadomicos liliadoa.

ftosse_ue eom êxito o Curso soe Arte Uecoiativa que está senlo ministrado na Faculdade de Fi

_ olia pela professora Alba Ranos fob o patrocínio do Centro A"aiicmiio itoclia Pombo e auspilos da Scçao dc Cultura cia Uniwsiaade,

iv respeito da crise na Faculdaleíe rilosolia e das acusações feiCentro Acadêmico ftocha

pntDo pulo prof. Wilson Martins, airetoría deste ultim0 distribuiu oesmate manifesto"roda classe está ,i «-spera dem pronunciamento do Liiretoriowui mico sobre as Insinuações e^cu-sções injustificadas que ilus

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ÓCULOSÓTICA CURITIBA

RcÍnS6nhor CaI«» 31

^fiA - PARANÁ

leitora,seja

do

£lubDO

Uri

O A ENCADERNAÇÃO ]

tres profossoro, de nosnn Fiiculda idc a nós dirigiram no ultimo numer„ da revista "O Cruzeiro". No;dia 30 do março, Éégündiá.feira, às1(1 horas, rcalizar.sc-á Ass-embléiaGeral Extraordinária, pnra n qualpedimos a presença dc todos os i

colegas, Nela fnromog aos associados c, principalmente, aos calou-ros, um retrospecto explicativo detodos os acontecimento, dos ultimos mi<scs e a posição que adota!mr,-.No 2.o Semestre do I0B8» fomos

mos so.1.10 apt...vesse com a justiça, mni*tlvemo.*iOHneutros, E ainda bem que nno nosprecipitamos! O negocio ferveu-De divergência,, administrativaspassaram Es ideológicos, políticas ei-ellglonns, descendo a» duas iacefleg ao campo pessoal, dcgladlando-so Injunosa e repelontemçnie,Desmoralizaram nossa FncuUlaue,

apoiar, nu•m que estaríamos arepresentar o pensnmonto de maisde 450 associados. Ficamos neutros,giin senhoras, *

uma viagem ao Rio cm troca doapoio que teríamos dado ao ex-dlretor, prof. Homero Batista dc Barros. Seria, um nuoorno muito barato para estes tempos de infla!çao generalizada. Nâo pensou élcque já recebemos e receberemos

,:,..,.,.,.,,. ,. ií?.ulros' ÇUncn i.i. | (como todos oH Diretórios Acaderpnlea°_Í,Ineu.lrn*- ":>° Indifc.. micos) somas muito maiores deste^™cphr.m?,,0s.snlnd,a,aB?ra' fiuin.e de outroa diretores da Faculdnd» rS„T«í,° Vl0]Sn*a. invcstl de' Síi«un[i" um direito que nos asnn« 7»i.u« ,in .,.M0',1 Ma,'tlns. "IU0 «isto por lei (para os minuciosos:nos acusa de atitudes compromete Art. 02 do Estatuto da UP, apro*f£tvà =" hl" S u?,??cm' IndÚSlva vado pelo Decreto n.o 39.824, decontia a honorabllidado doH mem i 1956); não pensou, lambem, ná pe

remos nossa defesa baseados era dacumentou, provas concretas, è, unidos, espi'raremos confiantes pelaconflrmaçflo publica da Inocenci»de nossos atos.

lá ficamos nós, no Brasil Inteiro,com a fama de Diretório sem consciência, vendido, quando somoscomplutamente inocentes da inía-mia dc que nos acusam. p, p, 0, |j

Mas nem porlsso vamoR modifl. Tomarão posse em Assembléiacar a atitude que julgamos acerta Geral na próxima torca-íeira. osda, de absoluta neutralidade na novos membros do Comissão ExeQuereo Entre Professores da, Pa. cutiva da Federação Paranaensecuidada (isto jíi cheira a idade Mo dc Despprtos Universitários paredia, com Inquisição, Fogueiras co biênio 1059 a 1980tudo; Claricalismo o Antl-Clorlca.i Servirá de local o'sedo dn. entllismo cm luta Inglória). Nao desce dáde: Rua Mal Floriano Peix»t»-»remog-para o campo do luta, pes IM — 1.0 andar. Horário — 20 li-soais, tao p- -o nobres. Apresenta r.-n.

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PRIMEIRO CADERNO PAGINA 6 DIÁRIO u-.D O P A R A NA, ..ij ji.i iiiiiíCURITIpI

"DOMINGO, 29 DE MARÇQjgj

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DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1J59i ¦ mmmmmmmmmmnirrrT^^rr^n^m^mmm^: tlm . DIÁRIO DO PARANÁ

Sindicatos Argentino-TÃmí^^ Greve~GeraTHU15NÕS AIM», 28 (UPI «- DIÁRIO DO PARANA'1 *¦>**"¦¦ i

W/ M 5 IÍ.UI ^ ¦ W VÍUI Ul. „„«lit-folra próxlnlà poderá aer táo completa com» « -T. _ .K|,°Y° de !)ttlUÍU,i decldlrflo se na holto do ncuundft-foira continuam aim greve, o

DIArIO DO PARANA «i a. .v-vin-i'-"-» '' "" i-.-.--" "••¦ ••" .¦".ii|ii.in ,.,„„„ „ „,,„ „ ;• de í**80? decldlt-flo se na nolto do Bcgiindft-folia continuam sua greve. O

S<"'fll ílid ImüWil todas as ^'vidades da vida argentina, Inclusive õ» %J£SP "Wí10 lcni «»«»sado com a dispensa do todos os empregados do bancosile JnnC „!lio das ferrovias mllítarlaSailaJJ. UH,ve °» Jornal», ofielala que persistam na parede. ., ,- ' " ' '¦• '•"'"' "" "i"«ii«-"i«- •' Os capitães do ihUrmhtt, práticos dô rH>, oficiais, nmquihlstns, marl-nlielros , fogiilstda do barcos tornarão a V***v Pj® iB »«« na segunda etet-gas*fèlras. O sindicato do locutores do rádio pediram pura hoje um tostadodé aléfta», o quo eqüivale a, disposição para a. greve. Os trabalhadores emeinpreBas telefônicas quo vem ameaçando grevo, deelttl-urant quo nio trabullmião

liilM.J ..Vi 1 si,...li,. ....... .. ..... ,-,. .... ^^.kkamai i <•(-'! /»llli*n«: «. .

m w% » das lerioviu» i.i..is.h«.uimi - ¦««ilrleentefi de todos bs Sliidloatos do ohamado *n-,.„„„ .,,

íh MBsindicatos» réunlr-ao-ao ha segunda oterea.feh^ SMiHíi"W^llffittit tio movimento grevista dedlal-ado pelos rtí «1^1^™,^'So VfrÂti. slridtertlotí independentes*, nos uuals exercem SeZJnlZMWJJmi, os *B2* oíHtam.oom um wtai de eso.ooo »T5S„ „a .nu sinuiu.»s.s» „.^r~..w,.^a~, ,.„„ ^u^,,, exerceln grando»'sUlH .mistas. O» *HB2* conlalA eom Um total dé 688.000 mia, 1 „ ,-,* !ffi 0Ü «18* uM UA.000. Bem embargo, o tota verdadeh-o^m ,,!:,"« "f«uldú8 Pel° t»'oblentó â *""'io mais elevado? pos o Qm ".^t",h" dHll '•• fili!":;ü» ""'» «>-f...i1li-.!i.,;i-«!fi. (.:, «inenirl,,,, ,,u,.Zt!,Jl"^ ML""'

—,—„„ u„ ...u.uuki, ^rnitcos uo *"*> —:-*"i """tumisias, manhelros , fogulstoa do barcos tOMartto -a fál-ar Pov 48 horas na segunda" ' ;s do rádio pediram para hoje um «estaslção para a. greve. Os trabalhadores teinpreBas telefônicas quo vem ameaçando grevo, deelttl-urant quo nio trabullmião

horas extraordinárias na reparação do cuBob telefônicos. A causa do desooh-tcntamento geral ê a lentltudé coni que «o estão áumchtando os sularios baiafttfcei' frente a carestia da Vida, què «lofieu um acl-osclnio do 37,7«-/0 noprimeiro trimestre do corrente aho, com novas altus em perspectiva, como ado leite, pão, azeite» comestíveis o outros artigos.

TiT, iliitfs afetados peio inor-iema e muito mais elevado, posto filíã nán1 hi ft íi'i«vao ás organizações. Os operários molamrelenH *% L.

HMANDO O LEVANTE LIBERTADOR DE IHASA

China Comunista Instalano Tibet Regime Satélitem^JUttamam. m*mmV£m\m Í,V!lt tí*» BÜSSÍS l^Sím££j£S Lei .arei,, etn farf.» as pPaV.ndii, Um e^çiot ^^«&©SlS

UNIÃO SOVIÉTICAMOSCOU — O secretario Oeral

das Naçõe8 Unldus, Dog Ham.marksjold. partiu ontem dn Ittissia com destino a Paris, depoisdo haver cclcbí-ado conVerSnòÒOScom o primeiro ministro NilcltaKrushchev e oulro» lideres sovloticos.Em uma breVe deeltiraçilo tltte

féí fantes db partir, Hanimarksjold manifestou: "Estou extremamoflte satisfeito do haver tido aoportunidade de realizar oBta viaMem. Minlin visita oqul, comosemple, foi muito utií",

ESTADOS UNIDOSWA3111NÜTON — O, EE.UU.

estflu considel-ando a iihposit6ode contingentes do Importaçãonos produtores de chumbo n zlnco, segundo se supõfl ontem nes

*mAmm*mmmammimmast,néla*^a^w

tn capital. A noticia foi conheci- de em continuação ix erupção doda depois do haverem conferen. vulcão Tupungatlto, no çunie dbsciado con o Secretário do íhtc Andes, sobre a íronteita chllôrior, Fred Scaton, um grUpo de ha,

PRIMEIRO CADERNO PAGINA 7m-A—A—^A | ¦¦ - ' -HlMlInrilllinX

.aa»mamtAàmamu^at^m\mam\aa^^ t

PERULima — Foram trazidos de La

Oroya a osia capital oito I>''"aos, aCUaadóB de ha.er lançadoho Ultimo dlft 17 volatltês iih-preasos Incitando à rebelltlo o»opernriúi do centro mineiro deLa Oroya,

Kntn> os detidos figuram elemontoa comunistas e dirigentesprovinciais do Partido de AçãoPopular o Partido DemocrataCristão.

ARGÉLIAAROEL m As autoridade* tttti.coaèa anunciaram que 136 rebel«le., argeinoB foram mortos e (12

capturados em uma oporncão ftillltor de ünportancla realizadaon tem na zona de Busaada alftO qullometros ao sul dé Áx.gol.

ÍÉ1mombroB dn Câmara dôs RepreSentãntea, que Insistiram na ado(,'30 dôs coiltlHgehtes sobre a« lmportacões dc ambos os metais.

ARGENTINA

MENDOZA — Clnzag vulcântr»«i caíram ontem aobre extensazona nas Imediações desta t-idn.

(UPI — BNH)

Í,.

hfSLÍll. 28 /Por ErnestN°VAs,iVda\UPI - DIÁRIO DOob«tSÍh'_. A fchlna comunisli^';:!,, oue «dõtiiinoü com-

jl.,50 hoji.^'1 '»van(0 jibortndor

'""'¦r formou um goVêrnO sa.,., flKfiãidd por PáH*Jhen«La«ÍVSenolè comunista. Sem» '" „ infornin-Ho quo os rebol'ffiaioVronllnuBm lutando.'"b,?nnnirnilo 6 docláraçãdhL,?„v-6rno <lr Peqülhi indicam

gJ« está Ilavando umn snn-i» rcBreasfid no remoto país"«matai* ocupado pejos çomu,,,, 105n. As emissões de rú,,w - -•» Indiretamentendrnini-am

"^ Sangrenta repressão no longínquo país cio Himalha res do prisões O os fesiSWRtês «serão severamente

,.,,„ .... n9 — Despachos da fl-onteira com a Indià Ihforrtiàtn que as forças rebeldes continuam re.tstmdo em várias regiões do país Jm. Acusações a Chiàhg Kal ShekEiS'J*Alll»VM UKM ARMADOSAparentemente bs rebeldes es-tão muito bem armndos. Os chi

o rel-cteus do, n nalnl-rinint. foi ("ílvn fugindo dc LhasaMnlnl «lo pai* c B0 encontra

iugãr f""--mo no campo comtonas fcbWde*

JULílAÍlüS UEPIU 8IONEIBOS

o, comunistas afirmam ter feimilhares do prisões e procla-

que oí 'iue persistirem na.lilência »aeráo severamenteÜgídos». Aon desertores dãfl fl\ú haBlÓBalistàã se promete be«lenciii. Fôi proclamada u leiirclal cm tóilas as provínciasnos dn do liOiltsang (Tseng).

,Urdem do Conselho dclado fiiiniida em Pequim pe

primeiro-ministro comunista!„(,, Chou En-Lai, dissolveu ovêrno «lo Dalai-I.arrta, dc 25os dt- idade, e o substitui com

novo gabinete «Coniitê Prepaorio-- presidido por Panclien-ma o rival dê 22 anos .nomea«ou diretor espiritual pêlos bu

tas chineses fronte nos proteslibetanos eni 1949, e estabclo

u sua autoridade sob o domíniomunista chinês. O Comitê, diriio por chineses', está destinadosubmeter o Tibet a uhin uniãoopleta com a China para 1962.chineses disseram que 18 mem

os do antipo Comitê Ostão enrcerados como ctraldOres» e se-

«castigados individualmenteacordo com a leio

slUUlíMu DO UÀLAl-JuAAlA'iOíiim disse que o 1 mlai-Lainnfo paradeiro exato é deáflohhe

está tsoli dominio doa lobcl» adniissãu indireta de qürt ÍU

seu palácio do pétala, em.vsa, o logrou põr-se a salVO.fcspachos do estado frohtelriçolepundente de Sikklm 6 notí-is do mercadores t|ii6 aiiegam âinteira hindu, dizem que a lutantinua em regiões diversas, e

os rebeldes, encabeçados por«reiros Khamlia ocupam umaida parte da extensão do país1.205.000 quilômetros quadra1y

11™""||I |

neaès dizem haver efetuado umasquatro mil prisões e tomados ml-lhares de armas.

O comunicado, transmitido pelaagênela Informativa cNova Chi-na» disao que a rebelião foi «selo-minada completamente» com a presumlvel rondlção de quatro miltlbètartflS em Lhasa, e íagora nsUnidades do Exército Popular dnLibertação, auxiliadas por pes-soas patrióticas dn todos os setores, tanto eclesiásticos como civis .estão livrando rios bandidostébeldes outros pontos dd TlbcU.

Aflrmartdo que domlrnm multnscidades! ao OeHlo de Lhasa, os vermolhos especificam que ocupamG,Vnntse, centro comercial que osrebeldes disseram haver tomadodepois da Intensa nção de Lhasa àsemana passada. O comunicadodisso logo que o «velho exércitotibetano:í «lo Dalal-Lama será ex-purgado. E o qualifica do «pouconiãls drt .trflq htll Homens podresaté o lutanot-.

ACUSAÇÕES A FOBMOSAO longo comunicado, cheio de

Impropérios, Ulase que os rebol-des «seqüestraram desõaradamehte» o Dalai-Lamu-

Os Viajantes tlbetàhos Informa-ram «íue Ob comunistas uaaramaviões de guerra, artilharia posada e armas automáticas para dòminar os rebeldes, reforçados porUns 18 mil monjes budistas quesalrani dos mosteiros para. unir-sé aos rebeldes. Calcula-se que tenluiin empunhado armas um totalde 300 mil patriotas tlbetanos fronte a um número quase igual de comunistas, porém providos do pe-treohos e Instrução militar,

Os comunistas acusam ChiangKai-Shek de haver ministrado porar armas aos rebeldes, que estábeieceram Seu «antro de comando-*Ua cidade de Kollihpohg, na fronIf-irn. hindu, «> no entregaram ao-saque é violação, inoendldrlsmoe assassinatos». Por sua parte, osinsurgentes dizem em Uma notachegada à índia que seUS ataquesde guerrilhas em agâsto e setombro passados mataram a 2.SSO coinunistns, inclusive «duas niulliet-cs oficiiiis .

Crô-se que os rebeldes estãOagora concentrados ein lugaresocultos do Este onde os Khambavêm empregando a tática do guerrilhas desde 195B.

Todas as operações comunistasostão a cargo do tenente generalChahg KUo-Hua, Vetel-anO soldadoque dirige o Tibet mllltnrmcntodesdo 1951.

SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DECURITIBA AVISO AOS COMERCIARIOS

SOBRE MESA REDONDAAvisamos aos comerciário3 em gerai que na reunião reali-

swmiT Dele£,loia Regional do Trabalho com representantes dos

|ls,. r" si"'lleatos patronai-s: Sindicato do Comércio Vare-leikt a

1'0tUlt0S! farmacêuticos; Sindicato do Comércio Va.ii da Carnns Frescas e Derivados; Sindicat0 do Comércioe

Mifínlos noi

",;—¦-roio Vai-ojlíita de Combustíveis e Minerais, lide-iehtâdft i

edera<«fio db Comércio do Paraná na ocasião repre.boa vonts i

m' Llllz Gueri'a Rego, foi recebida com muitaEmoi-era,! a lolvin<l1ca«ão apresentada pelo Sindicato dos¦taioresi « í° ComêI'«1o de Curitiba, e Federação dos Traba-wncedldn ,

COmel'cío d0 Estado do Paraná no sentido de Ser'''gentes emento de trinta póf cento fôbre os saláriosa«michto°ní mfí^° dG 1058,'aumento a ser compensado com osGaitai, i , posteriormente aquela data. ficando mar-

Var? i ain<"' WeSOaa e Derivados; gindicat0 do ComércioElétrip3 ò'8 Mailüln|smos, FerragenB e Tintas e do Matel-laldii-ml ,' í>intJlcato do Comércio Atacadista de Madeiras; Sin-oioato tio Comérr'- • — -

seguir o est.r^ j ' n'51''' .para uma novft lounlaú a tim de prós.Cometo

iam alertas,Com0e,.MU,d0 d0 assl"*to."ariosl a Diretoria de seu Sindicato pode que este-

(U) ODILON FIOUfflIREDO - Presidento

COMPANHIA PARANAENSE DEENERGIA ELÉTRICA "COPE"

ASSEMBLÉIA GERAI. ORDINÁRIAPublic

l.a Convocaçãontbiica,i„

u. J)ll*otor P„»n?Tttmonto P°r ter saldo com incorreção.f^-W ifr S,iÍonte da COMPANHIA PARANAENSE DE;st«tutoS soe,®, CA «COPBL», na forma do art. 21 dos„ 2õ d«> Setelu? °Jt,° an- 98 «ta tine» d0 Decreto n. 2627.ò mais aciona de 194°- convida o Eatado do Parana e osR?tal Orülnári para "° faze»-em representar na Assembléia

11 Morist-- qiIe so ••»n1,'n»"'4 *"» «"<« *•>** Bonlal. à^«"naonii,,,'^0!116 so realizará em sua sode social.r„ndoil''o, às ln P'80' m> 4-° andar, no dia 24 de Abril ...or(i|Vm do ala-01'*18' a tlm dB deliberarem sobre a «segulm.

CJJsJQiy.

Baiatiootf«n0fbei'açao sobro ° Relatório da Dlçetoria.8oll,o FÍsp do Luor°a e Perdas o pároco;- do Con-

b> -. jj. ' l-ofei'entv!s ao exercido do 1058.

0&8 ass"nt

-os ofetivof* do Conselho Fiscal, souisrisação do suas respootlvas. remunerações.

I)aiane!lam'> o viiuí1"86 a <1isPosiçâo dos senhores acionistas<lo cv50' c°I«la ,iY„ fça°- ° Relatório da Diretoria, cópia do0 262?8elho Fisoni ia de luo«>s o perdas, Inclusive o parecer<0Z7. «cal, de acordo com o art. 99 do Decreto Lei

CUlitiba 24 ,* oe Março de 1959.

a) kavo• BENJAMIM DE ANDRADE MOÜKAO

Oiretor-Presldente

AlfÉLO A UM'NACOE3 UNIUAÍ3, 28 tUPI) _um Bi-upo de mhia Ue t:cm buills-tas soll/jitou hoje ãs Nutjoi-s Unidas quo lnlorvenlin pára ajudar opovo do Tibet em'sua iuttt con-tra a China còinünialu.

Os mniilfosiuntps, dll-igldos porcinco nioiijds butlisttig pertencema coletividade do línlmuli, quereverência o Daloi Lumu como auuautoridade suprema ospirltuul.Tratii-Bo do um grupo do dosceiidentcs do budistas i-uhsos emsua maioria, quo foi admitido nosEstadua Unidos dopols da Bcgunda guerra mundial,Os monjes kalmukianos apresen

tni-aiu Uma petição às oiltbi-ldádi.'Bdas i-ía«;0bB LliUilaB dlil hbnie deseus Irinãim llbctiinbs por IIRb es-lar tMloa, l-epl-eáenloddn, sogUndodlaset-am na Ülganlzaijão Internacional. *

A solicitação no quo so informanão P.Odorá boi atendida pelas Nações Unidas, já que iioin o Tibetnoni o Kalmuk gozam do personaIidade Jurídica indopondento pe-rante o referido organismo.

Os knlinuk liOrte-anioricanbs sfiorestos de uma grando tribo deportada pnra a Bibérlã pela UniãoSovlétitía ein 1613.

PEQUIM ACUSA A INDIANOVA DELIÍI 28 (UPI> — Se

Sündõ fontes Inforliindas a ^hlha

jomüníala abüébU a índia de nulacuir-se em K(.Uh assuntos Interna,¦ Ab mesmas fontios acrosconta-sediilB ¦ ooitesmonte â PequimIi..„r7i""""''"le u Pequimi ar-IHB «nio deve cumprirparatido tio ilrtr uo Tlliot uma amplaautonomia. «»«.«i«i«,isiS' ln'\l'uQ] t|ue a nota conjunta

qilb a Indln o Nepal enviarão i.China cumunlata ilha qüe reco-S S.'ií'sa s0,>ei-n«ln desta sobroO J. het porém exprimem suagrando pi-oocupaçõo ante a dellcada sltunçno quo poderia aürglr caso os tlbotnnos fugitivos vleasema solicitar asilo em nmboa oa pai

NATURALMENTE DIESBUIVIAS, 8EIVI DÚVIDA

3ZMCEDES -BjCIVZ— címbolo da pot«8ncl«,

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todas t\mestradas do

mundo!

DULLES RECEBE VISITAS — WASHINGTON _ No s;-u apnrtumento do hospital militar Wal-ter Reed, o secretário de Estado John Foster Dulles recebe visitantes ilustres. Da esquerda para ndireita o secretario do Exterior britânico Selwyn Lloj-d, o presidente EIseliHower, 0 primeiro ml-nistro britânico Harold Macmillan e o «anfitrião». Note.se o retratb Ao fundo. RepresentaChurcIUII, e íoi pintado por Eisenhower, que o doou no hospital em 1057 qu«indo aU se onerou(Foto CPI). *

l/ã l!'m\ W^.lã Wvm\ vm

'«1 S ¦¦ ^sTsWiVil--» :«staL'^N> jS&%ÊsamJL i tfk&*$fêy§&*a-! al y^:'-y]^stfmt^^^L*ttm>!a^. ^v /ó^^^^lfvr~^ ¦^^^^^¦'' '¦•^¦úí^K.

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Av. Vicente Machado, 720 — Fone 4-2853 — CAIXA POSTAL272 — Tel. "FRANCASA" — CURITIBA — PARANA'

WASHINGTON, 28 (UPI) —O Departamento de Estado dissehoje que a expulsão do ex-ditadoivoiie/uelano Marcos Perez .lime-nez dos Estados Unldosa •. está deacordo com os lnterÊ3sos destepais».

O Departamento informouque havia conforenoiado repeti-damente com o Serviço do Imi-grag&o e Naturalização sobre osproblemas criados para ob Esta-dos Unidos devido a presençaem território norto-amorlciinodo ox-ditador.

Acrescentou que a idéia do ex-pulsá-lo eBtava sondo estudada jáhá alfjum tempo o eiv seguida a-crescentou: «Embora não tenhahavido nenhuma consulta llnedia-tn antes da decisão tomada re-oentenionte polo Inspetor de

Miami, tal procedimento já o»tava sob estudo e coincido comos interesses dos Estados Unidos».

Jornalista da UPI Obtémo Prêmio "George Polk"NOVA YORK, 28 (UPI - DIA

RIO DO PARANA') — JosephTaylor, oorrospôndônte dn Uni-tod Press International om Ca-raças, obteve hoje o prêmio«GeOl-ge Pollt» do Ovorsoas Press

Club para a melhor Informação doestrangeiro em 1958. Taylor foihonrado por ruiis Informações sdbre o derrubiunento do regimevoneauelnno do dit.-idor Perez Jl-monoB, em janeiro do ano passa,do. Al«5m do umn placa recebeuum prêmio do 500 .dollars.

35 "BARBUDOS" CUBANOS DESEiViBARCARAMEM COSTA RICA COM PODEROSO ARMAMENTOCIUDAD TRUJILLO, 28 (.UPI —

DIARIO DO PARANA') - O sorviço tio Inteligência militar dissehoje quo uns 35 "barbudos" cuba-nos desembarcaram iio ultimo dia19 do corrente na região costeirade Costa Rica próximo íi fi-onteira com a Mlcaragua, do barco"White Shudow". do matricula pahãmenhà, com armamentos para500 homens.

Manifestou o serviço quo a ex.pedlçfip tinha o propósito de invadir a Nicarágua.

Segundo o governo dominicano,as forças costarrlquenses não puderam capturar o grupo, que so encontra agora nas montanhas de onde "está dlrlglndo-lhes por radioJosé Figuores (ex.presidente deCosta Rical. da sua fníièWa. a-presente luta".

O informe nero.ieuiuoti que a estação de radio do Figuores operacom slnal„ de chamada do 51V5. e

IICompan [eme i - ¦n Miica,

qualifica o ex-presidente do "comandante da Legião do Caribe".

Disse tambem o comunicado qu«-n invasão do Nicarágua sorá combinada com uma operação desdeHonduras. O serviço de intolisencia militar dominicano acrescon .:"Existe ttmti rede de conspiradores no Caribe, òs quaie violandotodos os regulamento» Internadonais, utilizam, utn bando do tliccionados, para dirigir manobras contra determinadoc paises, pnra fomontar nele,, revoltao afinadas.Attf o momento se conhecem as estnçoos VV5ACD, venezuelana, o:«orada por Fi-anclsco Chacosí C02-PJ, operada por um engenheirodp nome Capo; C02UA, Igitalmento cubana, operada por Ange'- Uonzales; TI2M, costarriquens«i, operada por um tal do Arroldo; e fin;«. idente TI2AMP, lambem costarri '¦quens;, upci-aiia por um;- tal dc iAna Maria'.

"Melhores as Relações Atuais dosEE.UIL com os Laímo-Americanosdo que há um Ano": Afirma Nixon

• -,70** "^

MlaMl, 28 (UPI - DIÁRIODÓ PARANA') - O vloe-presidente Richard Nixon expressouhojo, om uma entrovista coletivacom u imprensa, o critério do queaa relações dos Estados Umdoscom os paises latino-americanos,«em.geral, são melhoreü do quehá. um ano».

Mencionando os distúrbios daBolivia, os quais disso que se de-Via à infiltração comunista emirrande escala», e um discursorecente do pr 1 m olro-m'nistrode Cuba Fidcl Castro, os qua.-liflcou dc [?»:?" Isolada*.

Quanto aos comentários de

Castro em seu discurso, Ni.\on 'manifestou que <.so há algo que ios Estados Unidos desejam, é umu |amizade e a cooperação com o po.vo o o governo cubanos,

O Vice-pruaiileme u.oae quo osEstados Unidos irão à confe-rência de chefes do governo doLeste e Oeste com as relaçõesanglo-norte-americanas ern mo-lhores termos do que nuncadesde a segunda guerra mundial

melhoramento quo atribuiu a haiMUdfldc fio prosklentf» FIí ¦- rt"»hí>wcr e ao pft.iiij!iro-nvn;sti'o brita*nlco, Harold Macmillan.

iaRepresentante e distribuidora dos produ-

tos da "COMPANHIA ANTARCTICA PAULISTA"

Industria Brasileira de Bebidas e Conexos, nes-

ta data festiva em que CURITIBA comemora

mais um aniversário de sua fundação, congra-

tula-se como NOBRE POVO CURITIBANO bata-

lhador incansável do progresso desta metro-

pole.

.'7

MULTILADO «iVIUÜjyiNÇ^BroWgSgg

«Diário do Paraná Tem Lugar Entre os Grandesda Imprensa Brasileira». Mal. Teixeira Lott

«Firmou.se no conceitoconta para servi.la

publico como o matutinocom tão brilhante órgão d» imprensa»

vibrantes jornais

preferido pelos paranaenses», disso o Ministro Fernando Nobrega — «Saúdo a terra dos plnherais quedeclarou o Ministro Mario Meneghetti — «Tem particularmente a minha simpatia como dos mais

do sul do país»; Mal. Lott

As maia altas autoridades do Pais ao manifestaram emmensugens ao «DIÁRIO DO PARANA'», dizendo do »eu júbiloem expressar aa suas saudações pelo transcurso do quarto ani-versai-lo deste matutino. O mlnlBtro da Guerru, o ministro doTrabalho o o da Agricultura tiveram palavras de simpatia pelojornal quo representa os mais elevados anseios dos paranaenses.Eao as seguintes as mensagens ministeriais:

«O Paraná, com o seu mag-nlfico progresso e desenvolvi-mento nao poderia deixar deser servido por uma imprensa.do primeira linha. E isso lhederam os «Diários Associados*,com o exceleno matutino otli-tudo em Curitiba. «O íDIARIOPARANA» já tom seu lugarentro os grandes da imprensabrasileira e, particularmente, n,minha simpatia, como um dos

> éÊ0ÊÊ&& 1

WI8___1 »— ' ~~JmmWmWLmmamm 'k' *V '* 9'lÊmmS$ÊHH| U_p ¦ ~ "•'

l^i^^g^Bm., . ^" "*-'¦¦ ¦'*' JAÊrP^Sm^m^i• Ê|H£v3lr>*ififf W&k" * iwWW-' 1

KMltfMHi^^iWwíIfet ' >% _ffl__fmBBm ?- -WMftX&BFfáltmAmmmmmmmi & - C^^^H^HflBBHEBra«í&:;-"'* : ^'¦--¦- "'¦]__m -;JJtWrÊsm'-:':-:' ^ ,

mala vibrantes jornais tio suldo Pais.

Rio, 27 de março do 1950.Mui. Henrique Dllfles Teixeira

LottMinistro du Guerra»

IMPRESSÃO OO MINISTRODO TRABALHO

Tambem o ministro do Tra-balho, Fernando Nobrega, ex-pressou «sua confiança na atua-ç&o do cDiario do Paraná» emfavor das reivindicações o an-soios do povo do Estado do Pa-raná».

Adiantou sentir que *em qua-tro anos tle existência o *Dia-rio do Paraná» é um órgão quealcançou maturidade o firmou-se no conceito público como o

«matutino preferido pelos pa-runaenses».SAUDAÇÃO DO MINISTRO

DA AGRICULTURAO ministro do Estudo para

os Negócios da Pasta da Agri-cultura, sr. Mario Meneghetti,ao ensejo do quarto aniversário-.lo «Diário do Paraná», expres-sou:

— «E' com satisfação quosaúdo o «Diário do Paraná»,quando o prestigioso órgão dos- Diários Associados» complo-t.t quatro anos de existência.E-nie gruto, também, na opor-Umidade, saudar a «terra dospinheiros», que pode contar, pa-ra servi-la, com tfto brilhanteórgão do imprensa».

«Um Grande Órgão Graçasà Sua Sábia Orientação»

Feição moderna de jornal — Legítimo interpre te das aspirações do Estado e de nossa gente -

Trajetória de divulgação e orien lação da opinião publicaBRILHANTE JORNALISTA

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y -.'¦/. -,'m fí wHUg»i^^|

U* n...™i nromor Osório • Brigadeiro Lmim 0tJ iGonorul Nelson Rebelo ile Quelre» Mpiicsoui

«Trabalho Pertinaz de Divae Orientação da Opinião Pública

aeso»

i

Ministro Mário Meneghetti

CONGRATULAÇÕES DOPRESIDENTE DA CÂMARA

MUNICIPAL DE CURITIBA

Asaim pronunclou.se o Descmbargador Manoel Lacerda Pinto, Prosidente do Tribunal de Justiça:

«Considero o DIÁRIO DO PA-RANA' um dos maiores órgãos daimprensa paranaense, não só porpertencer aos Dirios Associadoscomo por estar a sua direção con

V

Jf lm gã

1Desembargador Loccnla Pinto

o transcurso do -l.o aniversário dofundação do vibrante órgão da lmprensa paranaense: DIÁRIO DOPARANA', legitimo interpreto daaaspirações do Estado e do nossagente.

Ao jornalista Adherbal G. Strossor, seu condutor, redatores e funcionários. envio as minhas efuslva* saudações.

CuritiDa, 29 do março de 1-959Flávio Suplicy do Lacerda

Magnífico Reitor da Unlveraldatle do Paraná.

DIVULGAÇÃO B ORIENTAÇÃO.Em nome dn Sociedade Consu

lar desta Capital apresento aosdiretores, redatores c colaborado-ref do vibrante matutino DIÁRIODO PARANA' Os nossos slnceros parabéns, pelo t-nnscurso domaia uma etapa, na sua trajeto,ria de divulgação e orientação dnopinião pública».

Hansciedade

Kiefer-presldonte da So.Consular.

Ministro Teixeira Lott

Viajou Para os EE.UU. aPrimeira Dama do Brasil

RIO, 28 (Meridional) — Abordo do Transatlântico «Bra.sil», viajou aos Estados Uni-dos, noa primeiros minutos dohoje, a Sra. Sara Kubitschek,acompanhada de suas filhas Maristela e Mareie, e ainda da sra.Elba Sette Câmara- O presidenteda República o outras autorldades compareceram ao embarqueda primeira dama do pais.

Mensagem dus mala significativa- recebeu o

DIÁRIO DO PARANA' do» general-. Nelson Rebellode Qi-oiruz, Comandante da 5a. R.M. o 5a. D.I., Oro-««Osório. Comandante da Artilharia D-vto,0Mri»da õa. R.M., o Brigadeiro Lauro Oriano Menescal,Comandante dn E.O.E.G.

CUMPRE SUA MISSÃODiz o Comandante da 5a. K.M.:"O DIAKIO DO PARANA, através do um tra-

balho pertinaz e honesto de divulgação das nossaseólias e orlentacfio da ''plnUVo publica, vem cumprtn-do, galliurdiunciite, sua missão do grando matutino

que, '.ncoiite-itavlmente, é,O Comando da 5a. R.M. e a 5a. D.I., na «por-

tunldado do 4.o Aniversário des»o vibrante jornal,ap,esenti BUW cordiais saudações, nugurando-lhe crêsconto prosperidade."

(a) NELSON REBELLO DE QUEIROZGen. Dlv. Cmt. da sa. RM o 5a Dl

PROGRESSO

O Comundante da 5a, DA., coll<:nta:¦Nessa data festiva da cupitnl pnranae„.

grande DIÁRIO DO PARANA', que tão bem* '

,'-*™rnsenta o» sentimentos de. seu povo, apwMnto """*•íiores votos de prosperidade, o progrea,0 Jjj"*Cf.ecentc.

(a) OROMAR OSÓRIOComandante da 5a. D.A. 5a. i>>,v

ORIENTAÇÃO»Slnlo-m" à vontade para cumprimeil(,

DIAKIO DO PARANA', por ocasião d0 transcur«^seu aniversário do fundação", diz 0 comandam,,,Esco'8 d« Oficiais Especialistas e de JnfanUri

'Sua atuação nesses quatro >n,.. ., a *lanos d-:divulgação da« c0isas paranaense

Guarda,lho, ra =tação du opinião publica, tem sido «,. mMr

'

equiparado aos grande* jornais do pais.(a) BRIG LAURO ORIANO MENECAL

Comandante da EOEG"

t,%

Ei:

•jgç, A^-.'l(iU^Mm'L' ^-'""* ¦ »¦¦ *'-"". fo—'aja

lmisIEIÍHÍÍIMMí^CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1959 ANO IV - N.o 1.210

íveitor Flávio Suplicy de Lacerda

Stresser, Bemdos mais bri.do nossa ter-

Vereador José Maria Azevedo

A propósito do aniversáriotio DIÁRIO DO PARANA' re-cebemos do vereador José Ma-ria Azevedo, presidente da C:mara Municipal dc . Curitiba, .seguinte mensagem"Na oportunidade de mauma tinta natalicia do DIARILDO PARANA", em nome da Cãmnra Municipal de Curitiba,quero formular aos diretores, redatores e colaboradores destevibrante matutino, Og nosso.s sinceros cumprimentos, por maisessa etapa vencitln, no árduo eestafante trabalho de divulgnção.

fiada a Adherbalfavor nunhum, umlhantes jornalistasra.

A üfllção moderna que Imprimiuao jornal revela perfeitamente asua capacidade intelectual no queé grandemente coadjuvado pelovaloroso corpo de redatores e demais auxiliares.

Ao DIÁRIO DO PARANA' porocasião da passagem do seu 4.0aniversário de fundação as ml.\has sinceras homenagens.

:uriÜbaK,29. do_ Março, de .1.059D Dessmbargõdor Manoel La->rda PintoPresidente do Tribunal de Jus.

:.;:i do Paraná*.

SERÁ HOMENAGEADO COM JANTAR0 CÔNSUL FRANCESCO PARENTI

CUMPRIMENTOS DO PRESIDENTEDA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

LISTA DE ADESÕES EM VÁRIOSLOCAIS

O banquete que estava progra-m.-itio pa,a o próximo dia 4 de abrilem homenagem ao sr. FranciscoParenti, ex-Consul da Itália emnossa capital, foi adiado para o dia9 daquele mesmo més, às 20 horasno Clube t.0ncordia 0-i interessado»

que não puderam assinar a lista

de adesões e que desejem faze-lodevem comparecer nos seguinteslocais até o dia 4: DIÁRIO DO PA-RANA", O Estado do Paraná — LI-vrarla Ghignone (Rua XV. de No-vombro) — Loja.de Calçado». D'Aqtllnô-tTravesía Qllyeira Bello), I»l'oiitnnn de Trevi (Avenida JoãoPossoa) e com o sr. Mário-Bassoi.

VIBRANTE ÔRGAOIMPRENSA

DA

A mensagem do Magnífico Reitor da Universidade do Paraná éa seguinte:

E' sumamente grata para todosnós a data de hoje, pois assinala

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE:- 4-3611

Do presidente da AssembléiaLegislativa do Estado, deputadoGuataçara Borba Carneiro, re-reli-mos a seguinte monsagem,pelo transcurso de nosso -l.oaniversário»

"Opinião paranlsta, traduçãoperfeita dos elevados anseios da^ento paranaense, noticiário perfeito dos acontecimentos do Es-tado e da Nação <¦ completa iraparcialidade, refletem a verda-de'ra vitoria conquistada peloDIÁRIO DO PARANA', nestesquatro «nos de sua existência,jios quais soube so impor juptoa.naSSB gente, realizando traba-l6o que-bnn o representa comoum dos grandes componentesdos "orgSos associados". Deputado Giiataoflra Borba

Carnslro Iberfr de Mattos\ Prefeito

¦__ .1^ -—

MENSAGEM DO PREFEITOiRERft DE MATTOS

Associando-se ás mtiniiaíições de apreço pelo aniwario deste matutino, salientaiprefeito Iberê do Mattoj isua mensagem:"E' com o maior jubiloquiiassocia o Chefe do E^ccutitiMunicipal às homenagens qjautoridades e povo prestam i"DIÁRIO DO PARANA'",transcurso de seu quarto ide existência, nesta cata ptodos os titulo, auspiciora icuritibanos e paranaenses: iversario tio Curitiba e do ibrante matutino. Procinamambos servir nossa Cidade, |tenhp encontrado na lmpreusubsídios valioso^ para mil!ação administrativa em miver os problemas básicas cique' se defronta a Capitalneste sentido o DIÁRIOPARANA' firmou, pela ir.dejsdencia de sua orientação co:ceito Que o situa em positiprivilegiada no periodismoEstado".

Ciiriti a

r-'- '¦

i{-¦•'í

im"m

Mensagem ao Povo deNesta data festiva que assinala mais um aniversário da cidade, tenho a satisfação de dirigir-me a to-

dos os seus habitantes de centro, dos subúrbios e da zona rural.Eleito no memorável pleito de 3 de outubro último para a chefia do poder executivo municipal, mer-

cê dos sufrágios de 32.313 pessoas, venho procurando ser, no exercício do cargo, um Prefeito da popn-lação inteira, sem discriminações políticas ou de qualquer natureza.

Este é o primeiro natalicio de Curitiba, que m e encontra na direção dos seus negócios públicos.Anteriormente, como simples cidadão, regozijava-me com a data, porque sentia que o decorrer dos

anos havia acumulado progresso e grandeza para a Cidade Sorriso.Os que viveram em Curitiba, desde a sua fundação, cumpriram uma notável missão nos 266 anos

que agora são completados, e do somatório das energias de todos surgiu uma cidade majestosa.Hoje participo de seu genetlíaco, com a honra de estar conduzindo os seus destinos, e verifico co-

mo foi árdua e laboriosa a tarefa dos meus antecessores, a quem o povo deve o tributo do seu respeito eapreço pelo muito que fizeram em prol da sua pujança e crescimento.

Dentre os responsáveis pela obra meritória, aqui concretizada, nunca é demais exalçar o acendradoidealismo, capacidade e espírito público de Lothario Meissner, Moreira Garcez e Erasto Gaertner, den-tre outros de iguais qualidades, que se desvelaram no afã patriótico de erguer uma civilização na anti-ga terra dos Tinguís, eivando-a de uma áuréola cultural invejável, marcada pela instalação, aqui, da pri-meira Universidade do Brasil.

Neste domingo de Páscoa, em que ressoam os cânticos de aleluia da Cristandade, invoco, comosempre fiz, as bênçãos do Deus Todo Poderoso para que continue a inspirar o povo curitibano na sua sen-da de trabalho, honradez e dignidade, de maneira que Curitiba evolva horizontal e verticalmente, mas quetambém, se ampliem os seus mananciais de bem-estar social, atenuando as injustiças e desigualdadesflagrantes, que geram o sofrimento, o desassossêgo e a descrença.

Desejo, sinceramente, que esta Capitai constitua, cada vez mais, motivo de júbilo e de orgulho paratodos os seus filhos, aos que nela vivem, sob a hospitalidade calorosa dos curitibanos, e para os seus ad-ministradores que, como eu, aspiram vê-la ascendendo, sempre e sempre, na escala do progresso mate-ria! e da bem-aventurança dos seus habitantes.

Curitiba, 29 de marco de 1.959

IBERÊ MATTOS

Enaltecida a Missão do «Diário do Paraná» PoiHomens da Indústria e do Comércio Paranaenses

Força espiritual numa conjugação harmônica Instrumento dos legítimos interesses do Estado Representante das|

dicões jornalísticas — Nobre tarefa para engrandecer o Paraná - Dinamiiação .trabalho e segurança — Expressivo org

da imprenso brasileira

«Nos meios de comunicaçãopela palavra oscrita, que é a imprensa, o DIÁRIO DO PARA-NA' se firmou na opinião públlca como instrumento dos legítl

Presidente da Federaçãodo Comércio do Estado do

mos interesses paranaenses,além do sei- na realidade a cx-1presuão de uma equipe que sededica na firmação sadia des»amesma opinião pública.

Pelo transcurso do seu aniversário, apresento os meus votosdo felicidades».

José Luiz Guerra Rego —Paraná.

do Estado do Paraná» congratu-Ia-se com a imprensa araucária-na, almejando ao prestigioso matutino novos trlunfos em defesados legítimos interesses do nosso Estado. ,

Curitiba, 29 do Março de 1-959(a) Lydio Paulo Bettega

«Presidente da Federaçãodas Indústrias do Estadodo Paraná».

NOBRE MISSÃOO sr. Hermes Macedo enviou

a seguinte mensagem:«Por ocasião do transcurso do

2fi6.o aniversário de Curitibaapresento ao Exmo. ar. prefeito

e apresento aos sousredatores e colaboradores

dirft*

Sr. Guerrn, Rego

Também as classes produtorasde nosso Estado, se regozijaramcom o aniversário do DIÁRIODO PARANA', mandando mensagens congratulatórias.

SÍMBOLO DE CRESCIMENTOO sr. Ivo Leão, presidente da

Associação Comercial salienta:«No transcurso de mais um

aniversário do DIÁRIO DO PARANA', sentimo-nos a vontadepara cumprimentar seus diri-gentes, por que êle representaum símbolo do crescimento pa-sanaense, que não se svla ap-ranaense, que não se revela apenas pela expansão de suas Incomensuráveis energias eeonômi-cas. mas se afirma como fôrqaespiritual, numa conjugação harmonica dos elementos fundamen-tais ao aprimoramento .do ho-mem -e ao progresso da sociedade. O. jornal que hoje se aniversaria, além de encarnar umavoz vigilante nos sagrados interesses do Paraná, é o grandeInstrumento do intercâmbio civiço e cultural do novo parana-ense».Curitiba, 29 de março de 1.959(a) Ivo Leão— Presidente da

Associação Comercial doParaná.

EXPRESSÃO DE UMAEQUIPE

A saudação do sr. José LuizQuerra Rego, presidente da Fedéração do Comércio do Paraná

é a seguinte:

Sr.

¦xmfBffií:Kx-v<."¦¦ ¦'é,-X:-'m ¦¦ ^

mÊÊÊmmmWmxi

Mi '¦

Sr. Pedro rr»81'JOCilM*

ral,

Hormra

TRADIÇÕES JORNAL1TICASMensagem do sr. Lydio Paulo

Bettega, pres.deirte da Federa-ção das Indústrias do Paraná:

«Por ocasião do 4.o aniversá-rio do DIÁRIO DO PARANA'lídimo representante das tradi-ções jornalísticas de nossa ter-ra, a «Federação das Indústrias

os meus votos:QU. »lYanto rn^iutmo çontmutrilha ascencionnl, P» ^ ,i,sa assim cumprir.«' d0 Omissão, engranc?con

Saudação do sr.Guimarães: ^^ qui

no.^à

Ivo Leito

municipal e aos munícipes curi-tibanos e aos municipe3 vTppetibanos meus efusivos cumpri-mentos por tão significativa data. No mesmo ensejo cumpri-mento também o DIÁRIO DOPARANA' pelo seu aniversário

-'" -f^^ffifi

Lidio ramo Bettega

¦¦¦¦' ''i^^S-ki^^ '. *i

ik ^LM Éll '¦¦x.,a ¦¦*¦ 1 '¦¦ " ,

"'¦"•

m^mmm^^^%%HAm»*i*m%lAi\

S. Noel Lohii Guimarães

«E' com - .data nos d'.'1!,1'»?9,go para cumpri»- ,^,„.,transcurso do 4.o

^o,do seu vibrante NA.,DIÁRIO DO ?Sar í

Desejamos «O inccr »,oportunidade bW« 'os «rfHração, formulando Bovotos para ^V^SPARANA', eontin>0 „jlhante P0-'*1(*a.°' ó«í%$mais expressivo? parte-»*•prensa braa««^pérlo^ujdesse P?4eAr°fT0osvÂSSPStico -DIARlOS^lo^i_ quo vem l-tf: relevfSEstado os nuSs t i(^pwvlços, no campoe da propag f£%£&Noel Looo j^fjii a

MOTIVO «5*Osr.Pedro Pr0*

rou: ,„ln ao PI;, |0<J«O aniversário

o u„ ^PARANA' C°"Í^W«/1de festa V°-m -^Xs*''ele devemos aa' -,, n» 0balho e" a segu^Bi Wção de .noticias^, 0pi-orientação aob"Ca;>Pedro ™^ "

LEITORA, SEJA SÓCIACLUB DO LAR

00

XX

y^''-^ f.ry r*****tí *-**,

,OMINGODl PÁSCOA

Exultam os Cristãos Commemoraç da Res

com comunhão em todas as Igrejas da Capital _ Freqüência Impressionante às solerÁ^aree dos ultime* dias — Procissões concorrldissimas -- O povo esperto milagre

asurreiçã

MltHARES

Mi'2e5fú"ebresd0SUltimdS11

mudo o «abado, foram

tíS«.> o Maria, mão daUraria *• 'uSnlomt| comprar aro-Thl»fr° , cinD.,lsamar a Jesusm»* P<"'' crucificado. Chega-O"0 "¦„ geDUlWO no primeiro diar»m "° , '

d0 madrugada, ao desti »en*,'*soiíon,t,^.«nv.in> elas: Quem nos

pulrro«MW' quando levantaram os

olhos, viram que a enorme lajehavia sido retirada e surpresasentraram no túmulo, deparandocom um jovem com alvojantesvestlduras, quo lhes disso: «j0_sua de Nazaré, ressucitou; idedepressa e dizei a seus discípulo*e a Pedro, quo Irá adianto do vóspara a Galllélu. Al o verels, con-formo vos disso. (Marc XVI_J).

A crltandade festeja hoje em

todo o mundo essa anuncluqão daressurreição 'le Cristo, feita aspiodonas mulheres Judias pelomlBtcrloso personagem do túmuloSanto.

Em todos os quadrantes du ter-ra oa sinos bimbalham. Exultamoa cristãos com a comemoração,pela Igreja, da ressurreição doSalvador, aviso dado aos judeusalgozes quo exigram um sinal duorigem divina do Mcrains.

CURITIBA, DOMINGO, 29 DE .MARÇO DE 1959 ANO IV - N.o 1.210

Dentro da Tradição Crianças Vingaramna «Malhaçâo de Judas» a Morte de Cristo

Grande numero de crianças tomou parte no «massacre»ponto alto

TRAIDOR PARA O «MASSACRE. — As crianças, na rua Ca-bral, carregam o Judas quo as 12 horas ftil «massacrado», de_monstrnntlo a revolta que, embora passados mais 1900 anos, o

pavo ainda revive.

Nos bairros a celebração teve seu

Há no calendário diversos diasdo ano que servem para contorno-rações espaciais. Além do «PapalNoel», dos «Rols Magos» o outrosdias que ficaram na memória om.bora o passar dos tempos, a «mo.lhação de Judas>, o apóstolo que,por trinta dinheiro» se vendeu aosinimigos do Cristo, levando-o aoMonte Calvário ondo foi crucifica,do, também fixou-so na memóriado povo, sendo objeto, anualmente,de celebração especial pelas crian-ças. E os toques espouiais nuncafaltaram cm nenhuma celebraçãosemelhante.

JK E A CRITICAE a celebração sempre foi um

motivo para críticas a homens dogoverno e da político. JuscelinoKubitfchek, mais popular nas ini-ciais J. K- não esteve ausente àocríticas. Não importou multo a gramática, que o povo não gosta decoisas complicadas, o sim a es-sencia, a idéia que a oportunida*de lhe possibilitou externasseaquilo que éla sente na própriacarne, mas que nem sempre tem(conclui na 7.a p.'E do l.o iad).

Nas palavras do anjo quo djf-se àa mulheres* «Ressuscitou,

nao está.aqui», está o anúncio <iequo Cristo cumprira a sua pala.vra e selam «eus ensinamentoscom a prova da ressurreição-

A ressurreição é a base da fena roaliactde sobrenatural do cris-tianismo, e tôdaa aa Igrejas cria-tãs consideram a» fcatft- da Pa»,coa como as mais lmportontca dosua liturgia, do ponto de vistapsicológico. Sáo precedidas de ce-rlmôniaa sacras belíssimas, cheiasde imponência, que vão desde aprisão até a cruclflc_cfto da Je-sua, num crescendo comovente,lutuoso.

ALEGRIA DA JPASOOADomingo, a.alegria volta a to_

doa os lares, o luto 6 despido dasIgrejas e dos coraçOea. Os sinosbimbalham festivamente e aa co-munhõeu nos templos católicosalcançam novoa recordes, aupe-rando as provisões pessimistas doque o povo cada voz mais Se afaa_ta das cousas de Deus.

Este ano, os cerimônias da Se-mana Santa foram, realizadas.emtodas as paróquias da Capitalcom grande freqüência de fiéis,destacando-se a.» procissões que101*11111 concorrldissimas. Si o povoque espera o milagre, que anseiapor um milagre que o salve doaanguatiosos dias presentes, que selembra de Deus, que nele tem fé,que dele espera'' a solução para osnossos problemas.

MISSAS EM TODAS ASIGREJAS

Hoje, em toda», as Igrejas daCapital haverfl missas de louvora Jesus ressuscitado. Tanto oatradicionais saoriflcloB matutinoscomo os modernos cultos vesper-Unos sao para reafirmar que anossa fé é sóliou; apoia.se emum milagre de primeira grande-za: a ressurreição do Cristo.

Eis o horário geral das missascm todas as paróquias curitiba-nas:

5,15 horas: Bom Jesus — Mer.cês.

5,30 horas: Água Verde.6 horas: Sanatório do Portão —

N. S. do Rocio — Catedral — BomJesus — Cabrul — Coração deMaria — MercGu — S. Paulo A.póstolo — Hospital de CriançaB —Hospital O. Cruz — Hospital N.S. da Luz.

6,30 horas: Dlv. Espirito Santo— Vila Feliz - N. S. de Ouadalu-pe — Santa Quitéria — Santa(Conclui na 7.a pag. do 2.0 cad.)

Congratulações de Senadores eDeputados de Vários- Partidos

Hnntl r?mS: -e*-» <iO ROsárlO -Santa Terezinha - Coração deMarta - Portão - Capela Sfto

__m£du çrdom - N-s* «-• a™*-dalupo - N. S. das Dores.8 horas: Dlv. Esp. Santo — Vi-Ia Feliz _ N. a £ J£quelrto, _ sanatório T%rt&«. S. do Rocie — santa IsabelCatedral - Cabral _ MercêsP_„7«om JeaUB - S* Franc* dePaula - N. s. Medianeira — Co-toíò° 'a " S- Paul° AP°S-

30 hora-: Santa Quitéria -Bania Terezinha - Água VerdeCoração de Maria — CristoRei _ Portao _ N a de FáUmaIgreja da Ordem - Igreja doS. Eatanislau - N. S. de Guadalupo _ igx-cja do Sfto Vicente —N S. das Dores.

haras: Igreja de S. Cristóvão(Vila Guaira) — Catedral — S.Rita do Cássia (Vila Hauer) —Vila Parolin - Bom Jesus —Boa Vista — Igreja da Glória.8,15 horas — Capela São João.1,30 horas: Bom Jesus — Co-ração do Maria — Igreja do Ro-sário — N. S. Aparecida — N S.Medianeira — Igreja do S. Vicente — N.S. do Guadalupe — Ca-bral —N.s. do Rocio.

10 horas: N.S. das Dores —Santa Quitéria — Vila Feliz —N.S. do Carmo (Boqueirão) —Santa Iiiabel — Catedral — ÁguaVerde — Mercês — Santa Tere-zinha — Port&o — Cristo Rei —S. Francisco do Paula — N.S. deFátima — IgTeja da Ordem —Igreja de S. Estaníslau — SaoPaulo Apóstolo.

10,15 horas: Bom Jesus.10,30 horas: Dlv. Espírito San.

to — N.S. de Guadalupe — Co-ração do Ma.-ia — N.S. db Rocio—• Igroja de S. Vicente — Canelade Guabirotuba.

11 horas: Catedral — Mercês —Igreja da Ordem — Igroja do Ro-sário.

11,15 horas: Bom Jesus.11,30 horas: N. S. das Dores.12 horas: Igreja da Ordem.

MISSAS VESPERTINAS17 horas: Mercês.18 horas: S. Vicente — N.S.

dns Dores — Catedral — SantaQuitéria — Cristo Rei.

18,30 horas: Igreja da OrdemN.S. da Conceição (Vila Fa.

ni) — Portão.19 horas: N.S. do Rocio — N.

S. de Guadalupe — Coração deMaria — Igreja do Cabral.

19,15 horaa: Bom Jesus.

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Mensagens dos senadores Alô Guimarães, Gaspar Veloso e Sou za Naves — Munhoz da Rocha,Mario Gomes e Antônio Baby

Plinio Salgado, Ney Braga, =

Senadores e deputados federaislntegranU-e das mais diversascorrentes políticas, enviarammensagens congratula,tórlas aoDIÁRIO DO PARANÁ, ao ensejoio seu 4.0 aniversário.

CONTINUAS VITÓRIASO senador Alô Guimarães, do

PSD, salienta:«Saúdo na oportunidade do ani

versário de fundação do DIÁRIODO PARANÁ, a essa valorosaequipo quy; diuturnamente, vemlabutaniio a fim de dar ao povoparanaense um noticiário doeacontecimentos quo ocorrem emtodo o globo. Com votos de con.«nuas vitórias, felicito a todos,pelo evento*.

___H__mS£Sh—3C___Wj^A.'*^^y3SgrHH^^B

Sen«dor Alô Guimarães

í-títí 3° fa P^agem doCr!*10 d0 6rSao daí'0PARASa/anaense. MARIO^ ^ ba^,^»^ q^ mui3usl«_ cal» ^d0 em Pro1 das<.iusaa do povo,

£_£&EP t_H« '"¦'*'

_W^y:-:y^l'. ':¦ ¦J>-.:: ! yÇ- ¦¦ '•*'-'?'

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Senador Souza Navca

familia paranaense, que tão bemUem sabido tt-aduzir os anseiosmaiores do povo do nossa terrana âinsia de progresso que temcaracterizado os dois últimos de-cênios. Parabéns aos que for-mam a equipe do valoroso DIA.RIO DO PARANÁ».

PARTICIPAÇÃO NACOMUNIDADE

«Coincidentemente numa datasurreição, Curitiba, festeja o seu266.o aniversário do fundação ecom ela o jornal, que tão bemtem sabido interpretar os seusanseios, assinala o s*eu 4.o anode existência. Ao DIÁRIO DOPARANÁ, órgão da cadeia asso-

ciada, que já nesses poucos anos

tallo-ime com . congra.efeméride, envi-

¦ ¦: . ,.- 7'"

t^Sm fatores ePara a S»R tàr_?í ?9nnal con-' "«entnr, fa do d»vulgar

Sen. Gaspar Veloso

^ K'OSDOl,ovo

% **»$* Nav-, presLl«n%

CU,.«o ¦_m> dofe»citnçõe

peloJâ «natt» eiveis;."¦«ICional inrssol a.al jornal da

Deputada Munhoz do Rocha

que é toda euforia para a huma.nidade com o registro da Res-de vida, tem dado mostras desua força de participação na co-muinidnde paranaense, as minhascongratulações aos seus dirigentes e funcionários da Redação edaa Oficinas».

Rio, Março de 1959Bento Munhoz d» Rocha Netto

BRILHANTE EXISTÊNCIA«Surgindo mesivi antes da gran

de campanha eleitoral de 1955,o DIÁRIO DO PARANÁ fir-mou-se junto a opinião publica

.desse grande Estado, em virtu-d_ da honestidade de informaçãoo segurança nos seus artigos doredação. Comheci-o nessa fase evenho • acompanhando sua traje-tória na imprensa brasileira,. Acomemoração de seu 4.o aniver.

sário é motivo de júbilo para onosso jornalismo, razão pela qualme associo àB homenagens quo

Deputado Plinio Salgado

receberão seus diretores e fun.cionários. ?/!eus votos são os deque continue sua brilhante exis-tência.

Rio de Janeiro, março de 1959(a) PIIdí.0 Salgado»

REAIS SERVIÇOSDeputado Ney Braga, «x-pre-

feito de Curitiba:

Deputado Ney Braga

«Os meus cumprimentos <e asfelicitações pelos quatro aiaos dereai3 serviços que o DIÁRIO DOPARANÁ, vem prestando a nos.eo Estado, e os votos que conti.nue em franco progresso, aju-dando o Paraná. A festa da fa-milla «associada» paranaense,no dia de |ioje, não tradui sò-mente a comemoração de maisuma etapa vencida, mas é tam-bérn, uma festa da Imprensa pa.ranaense».

CAUSA PCBLICA«Ao brilhante matutino DIA-

RIO DO PARANÁ, legitimo de-ferisor da causa pública, ao on-

mÊ'"r tbF* *S

m_______ázy.z/-/yzr ¦$tâmmm^AeW^M^^Íi^^MiímtíÊ^^z^^ f* *' '-'%^____Í

1 .' t -^írísBBn____fr _r_w*j4_íl

Drputnilo Mário Gomes __:

sejo de seu quarto aniversáriode fundação, envio meus since.rog votos de um futuro replotode vitorias».'gen. Mario Gome» da Silva —Depu cado' Federal.

• IDEAIS PARANISTASDeputado Antohio Baby, do

PTB:«As vitorias alcançadas pelo

DIÁRIO DO PARANÁ, nístesquatro, anos de sua existência,são traduzidas pela independen.cia demonstrada na dafesa in-transigeinte dos mais puros ideaisparanistas, tarefa realizada poruma equipe de homens quo hon-rarn a impfensa de nosso queridoEstado. Fe.tejo convosco esteexuberante qiurrto aniversârioí.

glIlllIlilllliiilillllilIllüIllllllllIlUlIllIlHüilillllllllllillilllllIlIllIllllHI

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SEGUNDO CADERNO PAGItiA DIÁRIO DO PARANA CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO' DE Tjs,

COMPARAÇÃOA Cultura apresenta depois da» 11 horas o programa ¦ i-::-

coda da Faraa>, com Souza Dias e palpites de Victo Johnson,«-orno sempre com as «Estatísticas da publicidade nu cabeça*.Sogunda-felra lima ouvlntn (Alba) faziu uma das célebres en-trevlstlnhas pelo telefone, oom o gala do nua simpatia. Pa-lestra que devia ficar Antro os doía, e quundu muito a telefo-nisto, 6 iiiiiniiiuli) ao «ar», como a gmito manda alguém àsfavas. Entro outras perguntlnhaa lintUm o totelocus, u senhori-ta ou Dona Alba perguntou, recebendo as seguintes rcspostl-nhos: «O sr. 6 casado ou aoltalrof» — «Bem... «estos coníll"cOcs, lu-slm polo rúdlo, sou obrl-çudo u dizer que hou civsuilo!»(deu a entender quo tem rádio na aua casa). Depois veio esta:«...qual o H-ni tipo do mullu-r?». O rapai respondeu: «...liemeu nfto tenho pi-oíerêriola assim. Entretanto gosto di> mulherdo cnbck» comprido». Dai a moi;a retrucou: «li u sun esposotem?» — O entrevistado saiu-se com esta: «.. -pároco.., simpareço ipio tem!». Continuando: «O senhor tem rlllnm!» —«Nilo!». Logo a mocinha falou: «Bom mio davii mesmo, o senhor6 cumulo h6 lifi três mí-aes, iuV.'» — Nc, Né, Ne, Nó, dlze-mos núa. Mas a entroviata que estava magnlfioumente liiuno-ristica (Viva a PRK-30 da Cultura) continuou, vindo o per-Kiinta de praxe: «Quo acha do nosmi rádio?» — Antônio Ivo (oentrevistado) respondeu: «Incluindo à B-2, Colombo, a Cul-tura está claro, o também a Xingu!» nosso rádio poderá sercomparado oom o melhor quo se faz em S. Paulo ç Rlol».Concluímos nóa agora: coitado do rildio dc Silo Paulo. Do Hiotambém.

Queremos esclarecer toduvla, que não vui uqul nem umncritica aos organizadores da «Escada da Fama», nem tampoucoao entrovistado, que nos pareceu mala um «excelente gozador»que propriamente um radialista falando a Kério. Nossa criti-ça é contra esta tendência do se fazer Ingenuamente umrádio provinciano. Que interesso público e sério a não ser ojocoso e humorístico tem um bate-ppo pelo telefono entreuma voa feminina e outra rnascullnu? Se nfto limos, podere-mos sor considerados como clinicamente anormais.

___r ____ifc]*^^___________________J__________y^^ _S___|I»^^^ J___^^ __ri__HF A w^Dr^ ^Â^^^^^^m^m^B^ -^ _CD?^ ^Aüàr^ .^A^^ .^AAUF ____ff_gJ__f__yPF __^BI ¦ t^Bà-^^^^ ' 't'r& ^^^M^^^^f^_~f^^_f*^_^_F^__T _f~r B j^mj*- ^j^^__r^^^*,^**"*^J^^^ ^^^-—"— y—*-— "%y

^ A^mwBAa\^BBm "******—

Pendência Gina Lollobrigida-Rizzoli Film para

"Venus Imperial"

se» nus Coligadas. Alguém cl-tou o nome do Mauro de Alen-car c nós fomos na «onda». Pu-ra «ondo»; O popular «Trlcoml-cina^ é (por merecimento) umhomem radialista prestigiado.

CURTINHAS* A Tingui lançará mais um«especializado-', intitulado «To-lefon* Pedindo Biss (Obrigado,Bandeirantes) *** Fazendo su-cesso na Colombo a interessan-to novela «Despenhadeiro >.?»* A Marumby lançou «Mim-do Feminino» (desconhecemosmais detalhes) *** Alcides Vas- grama, de TV, sobconcelos (da férias), Hélcio Jo- «Preto no I; a, osé (da passoio) estão tomandobanho de pó vermelho no Nor-te. •** Guido Bettega foi o lo-ÍM1

Kstá correndo nos tribunaiscivis desta, cldado a causa pro-movida por OinVi Lollobrigidacontra o produtor Ângelo Riz-Mil, pura obtev o pagamento d«200 milhões de llrtl- para a fa.Iluida reiilizuçnii da fita «Vfl-nus Imperial», da qual a famosaatriz devia ser a principal in-térpicte.

Gina Lollobrigida sustentaque viu_.su obriiitidii a renunciarft participação na fita no papelde Paollnta Bonapartè pelo fatuile quo o nivel artístico du poli-eulii Ia caindo cada vez no cur-ao da elaboração, em relaçãonos planos e desenhos dn obracinematográfica como ela noprimeiro tompo conhecei* eaceitara.

Por sua vez o produtor An.gelo Rizi-oll rebate a tese, pon-do em destaque «o caprichosocomportamento» de Gina Lollo-brigida, afirmando que a culpada falta da realização de «Ve.nua Imperial» devo unicamenteatribulr-so ft estrela, que se tor-

nou responsável do uma faltaelumorosa e irreparável aoscompromissos assumidos, noniomonto cm que entava-ao aapenas 30 dliw do inicio da fil-niagum propriamente dita. Oprodutoi, por éfcae fato, podo katriz unia indenização por danos, de 74 milhões da lira». Osadvogados dvis duus partes po-diram a presença de novas tes-temunhas. A nevn audlônola foimarcada para o dia 16 de abrilpróximo.

WeWm1*11. .Ml" 8ÔI1RK OB

ESCOTEIROS«On My Honor» õ um filme

sobro os eseotnli-oa o sobre ofalecido Lord Baden-Powoll,fundador do movimento. LordBaden-Powell, quo «morreu omItlll, fundou o movimento naInglaterra em 1008 com 20 menino». Atualmente existem 8milhões da escoteiros paio uniudo.

BIOÜBAl*L\ DE UM1'BKSIDKNTK NORTE.

AMERICANO NA TELAGury Cooper Interpretará An

drow Jaolison na biografia clnomatográflca do homem quo sotornou proaldente dos EntadoaUnidos em 1820 e foi oloito para um segundo termo. Elo morrou em 1845 com 78 anos.

FILMES DE MAIOBSUCESSO

Silo os seguintes os filmes quemaior sucesso financeiro vem

alcançando nos Estudos Unidos:«Aventuras doa Mares do Sul»da Olneramàj «Pacífico Sul» daMasna; «Wlndjammor* da Loulado Roohemont Produollons: «OI

gl» da Metro o tO Túnel doAmor*- da Metro também.

CUIDADO MENINOSUualmente no

Ícutor

üe turf da Colombo naúltima semana, por motivo deminha inesperada aquisição da«Nuclear». Obrigado compadre.*** Raul do Barros, Ruy Rei(Orquestras) e Noel Carlos(humorfbta) foram as vivasatrações' de ontem e serão ain-da Jioje, numa feliz promoçãoda Rádio Clube Paranaense,mais viva e ativa quo antes.••• Cineac-Rádio do compadreSousa Moreno, programou a or-questra de Raul de Barros os-ta manhã pela B-2, como partodos festejos dos seus longos 10anos de vida. *** Conforme an-tecipamos, o sr. Nagibe Chedoseguirá para a Europa em ju-' nho ou julho próximos. '"" Es-tive 4,a-feira na TV (caráterexperimentabilissimo) dando en-trevista, que afinal nfto valeu.Muito borocochô. De lillil mui-to pouco dissemos e de engra-çado, demos a entendei" muitacoisa. *** Cordeiro Junior des-llgou-so ou íoi desligado daTingui. Ouvimos falar em «cri-

Rio um pro-rótulo de

vem cau-sando sensação junto aos telo-espectadores, mais pela ânsiaile exploração pública da vidaalheia, que o próprio alheio sen-to, que propriamente pelo nivelartístico o interesse público re-almente objetivo o notadamen-to importantes. A aiullçfto sapresta a colocar em. confrontopessous, consideradas pelo pro-diitor, como famosas, uinda quaa fuma seja falsa, confundindofuma (pelo valor) oom ciirtau(pelo valor barato), onde umafará perguntas a outra. Per-guntas mais para rir. quo pa-ra esclarecer no sentido da suaimportância. Por exemplo, An-gelu Maria pergunta ao <mu-nequln Ibraim» se e êle mesmoque escreve sua sanção e as-sim outniB besteiras por diante,Advlrtimos «nossos meninos derádios, que fujam de uma pos-sivel tentação de repetir este«sucesso pitoresco* da TV ca-rloça em Curitiba. Relurmino >entrevistando o nosso «maça-co preto de black-tle» que falacm que sua coluna de manei-ras, mas não aabe pegar sequer num ga\"fo?

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Cristina Laerte Aguarda Resignadaseu Julgamento: "Matei Por Amor!"

Já é inteiramente Up conhecimento público o drama im-presslonante que viveu Cristina Laerte — mulher jovem que lu-tou doaesperadumento para alcançar uma felicidade quase im-possível o que, num momento de aluelnaçfto destruiu todos osbens que havia oonquistado.

Sua história é ohela de lances emocionantes, desses quesão raros na vida de qualquer um. Sua história ê quase inu-oreditavol porque sfto pouaos aqueles que possuem a tenaolda-do quo Cristina Laerte possuía: ela tinha certeza que a vitóriaseria alcançada; e náo desistiu enquanto viu vitoriosa sua causa.

Ela amou desesperadamente. E não refletiu um só inatan-te quando viu que sua felicidade seria, destruída por um lio-mem. Tirou sua vida Impiedosamento.

Esse é o maior drama do sua vida. Sua história, oom amaior fidelidade possível, está sendo radiofonisada pela RádioColombo. As 2,as, 4,aa 0 6.as, ás 10 horas, o famoso roman-cinta Carlos Gutenberg vem apresentando «Dosponh.ulciro» queé a história do Cristina Laerte,

Ató o fim, i\ Rádio Colombo transmitirá, lance por lance,a vida daquela mulher «que matou por amor--. Do Conselhode Scntnnça, no sei) julgamento, participarão os ouvintes da-quela emissora, E a Colombo tem convidado seus ouvintes pa-ra absolverem olí condenarem Cristina Laerte. Vocô, como ou-vinte e como jurado, quo julgamento faria?""Teatro™II Festival de Teatro Amador Encenação

Amanhã no Clube Curitibano

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O Dcpartumento Artístico doCuntro Acadêmica Hugo Sim«s,esti iviiinveiidu as medidas preliminar » pura a efetivação do 11Festival de Teatro Amador, a a«rrealtaado n<» mês de agosto ousetembro, próximo vindouro «que já conta com a adesão dumuitos grupos t-alrai." ds cidade.

Intensa atividade está sendoexurclda pt-la Comissão Organizadora do Festival, como por exem-pio, a .eraesua d» convites, pgora em c»ráter oficial, aos gruposamadores da Capital e do inte-rior.

As. Ii)«qrigõ<>s ii- rão uburtas cmlo da abril a «-iicori-aiiiu om 30de maio.

Será marcada uma reunião eomoa dirigentes de elenco», com osmembros da critica especlnlizadae p<u'stmalid.-id>- ligadas ao mo-vi muito artístico te» trai, para a

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«li eiis-aii dos problemas funda-mimtais do Festival.

•lá escolhido o local para _ realljflj&o do Festival, que a ex-mi-pio d» primeiro, será efetivadono Teatr» Guayra. pequeno audi-tórlo.

Uniu dus preocupações do Do-partamento Artístico do C.A.S.II., é a formação da ComissãoJulgadora, para distribuir os promi»s do Festival. Para tanto ge-rã" convidados especlaliminta teatrólogos do Rio, São Paulo e Porto Alegro. Os premlos serão do;grande valia.

Anis José .U-liaiia, sub-diretore Mario do Carvfdho, diretor doDepartamento Artístico, catão in-tensifleando a" trabalhos prepa-ratórlo» ¦

ESTÁGIO DE JOSÉRENATO

José Renato, diretor e prinçi-pai lnstituldor do Teatro de Arona de São Paulo, está estagiandoJuntP ao Teatro Nacional Popu-lar, na França.

Assistente du Ilenè Clair, par-ticip-i ativamente das realiza-çõeíi daquele grande elenco, ondeae encontram também as figurasda Suzanne Flonn e Gérard Phil-l'ppe,NAO ENCENAÇÃO DE A. C.

''Auto da Cumpadeeldt" d'i Áriano «Suassuna, cuja estreia esta-va marcada para o dia 17 do abril,cm apres«ntaçã° do Teatro deAdulto» do 6<w|, não lorá maisencenada-

Lamentável, termos de noticiaresse acontecimento, de vez quea peça vinha sendo ensaiada háalguns meses, e prometia apare-ger como uma das maiores rea-Úzações para a atual temporada.Eddy Antônio é o diretor e ain-da não se pronunciou oficialmen-te, a respeito da não encenação.

Parece, no entanto, que a em-preps frustrada se devo à dlssi-dençla9 de ordem interna entreo Teatro de Adultos do Sosi e aEacols de Arto pramiüicii.

«DO TAMANHO DE UMDEFUNTO»

A comédia de Millor Fernandes,"do Tamanho d" um defunto"será apresentada novamente, amanhS, na sede social do Club Curitibano, pelo elenco "JNtovos daRlbaltS", Ruben Valduga, JorgeRpsenfel, Deloures Kowalsk', Murio Carvalho e Zé Maria dos Santos, pres«'ritcs na apresentação.

ESSÊNCIA"Não há p-irgunagens; há mo-

doS da agr dp autor",ÁLVARO MOREIRA.

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OUTRO FttStE SÔBKK(;iRCO .

«Our Lady mui the Clown»(Nossa. Senhora o o Palhaço), óum filme de uma hora de duração quo tom por oonúrio umolroo. Vol rcallsiulo para orlança» católicas, aerá. apresentadonas escolas paroquiais e foi proiluzldo por St. Genealua Fllnis,Inc. Embora lembre a conhwidahistória aO Bobo do Notro Da-me», o filmo sc biwela num or-jumento intflnuiiento novo, sendo quo a única semelhança ó adevoção do palhaço à, Maria.

BIOGRAFIA DO TZARPAULO l

Yul Brynner ó o produtor deuni («tudo biográfico do TzarPnulo I, o chamado «Rei Lou.co» quo sucedeu a Catarina, aGrande. O filmo será distribui-do pela United Artista. Há ai.guns anos atrás EJrnst Luhltsohrealizou um filme semelhante intitulado «O Patriota-', baseadonuma peça de Alfred Neumnnncom Bmil Jannlngs interpretnndo o Tzar Paulo. O novo filme,todavia, an baseará paroialmcnto na poça biográfica do autorrusso Dmitry Morezhkovskj' quomorreu em 1011.

F1X»ÍB DOCUMENTÁRIO«.The Tankshlp» (O Petrolei-

ro), é um filme documentárioproduzido por Pat Dowllng Pio.tures, Los Angeles. O fllnin vifllta um petroleiro e descreve otrabalho da tripulação.

FILME FRANCÊSOa críticos suíços escolheram

os «dez melliores filmes apresentados na Suiça em 1958->- Entreos premiados trós filmes fran-oôsos: «MON ONCLE»! «LESTRICHEURS^ e «ASCENSEURPOUR L'ECHAFAUP*.

HAMILTON ROCHA

HORIZONTAIS1 ~ Ferramenta do aço om forma de cono, que sorve para

'Aí

„ar; 6 — a) Azorrague com que se castigavam os condenado.* WMuito bom tanUgo); 1 - Abrev. Indústria MecUnlzada, s - <A1 '

tamonto*; 0 — Movimento de um corpo elástico; U -_ q,,^"'parto do esqueleto dos vertebrados (pi.).

1 _ Tábua estreita o aparelhada tendo em beima um m.em meia,canu, própria paru fôi-ros ou tetos; 2 — (Brás.) Individn!dos Remos, da bacia do rio Javan, pertencente à família llngüUtSPano (pi); 3 — O «Exército Bmailolro>; 4 — Ungi.) Mar; 5 .,£5taça a que se llgn a videlrr. (pi.). Voz do verbo empar; 10 - Ab.(rMnnusorito.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTERIORHORIZONTAISi I — Arllo; 6 -» Batei; 7 - Am; 8 - w,

9 — Nat; 11 — Alada. "VERTICAIS! 1 — Abanai 8 — Ramal; 3 — It; 4 — Ut; i _

Oliva; 10 — Ta.

«.MEDALHA DA QUALID.VDEFRANCESA»

Os cineastas Philippe Bruncte Gilbert Proutaau receberam a«medalha da qualidade francè.sa« pelo conjunto do sua obraoinonintográfioa.

Brunct e Proutc.-iu, tralialhapdo juntos ou separadamente,têm, no seu ativo principalmente «Europn, Humana aventura»e «A via passional de GeorgesClémenceau-, Estão terminandono momento. tO futuro começaem Conatantlne», filmo sobre asperspectivas econômicas da Argélla.

m£ % l Í i ~ftk t \ kíSl

úmfm^

JVIARIO OAitVALHO, Diretordo' Departamento Artístico doO.A.H.8,. «m «loa estimulado.res do próximo II Festival de

Teatro Amador

ARLEQÜIM — 14,00, 16,00, 19,45e 21,45 horaa SANTA JOANA, filmo da United Ar-tists, produção o direção deOito Freminger com Riohard Widmark, Jean Se-berg, Richard Todd, AntanWalbrock, John Gielgud eoutros. Censura 14 anos.

AVENIDA — 13,30, 13,45, 19,30o 21,45 horas O BÁRBAROE A GE1SHA, filme da Foxem Clpemaseope e Cor DeLuxe, produção de Eugenoí'renke, direção de JohnHuston, com ' John Wayne,Elko Ando, Sam Jaffe, SoYamamura, Norman Thomson e James Robbins. Consura Livre.

OPEHA — 13,00, 16,20 e 20,10horas ARVORE DA VIDA,filmo da Metro em Cinemascope e Teenicolor, produçãode David Lewis, direção deEdward Dmytryk, musicaüe Johnny Green cantadapor Nat "King" Cole, comMontgomery Cliff, Eliza-beth Taylor, Eva MarieSaint, Nigel Patrick, LeeMarvin, Rod Taylor, AgnesiVloorehead, Watter Abel eoutros. Censura 14 anos.

PALAOIO — U,3U, 15,4a, 19,30e 21,45 horas O KOMEMDOS ULHOS FRIOS, filmodo Paramount em Vistav«sipn, produção de WilliamPerlberg, direção de Anthony lViani,, com Henry Fon-da, Anthony Povkins, Betsy Palmei-, Michael Ray,Neville Brand e John Mc.llltire. Censura Livre.

RITZ - 13,45, 15,45, 10,45 e21,45 MARCELINO PAO EVINHO, filme espanhol deLadislao Vadja, tendo comoprincipal interprete u pe. quenino Pablito Calvo (Matcelino), que volta ao cartazdo nossa cinelandia, nestaquadra, da Semana SantaCensura Livre.

MARABÁ' — 13,30, 15,45, 19,30?7T2A1á?«h°rM

'-¦ 0 FERROVIÁRIO, filme da AlliédArtists, direção de Germicom''Pietro Govmi, LuiséDelia Noee, Edoard Nevola, Sylvia Kooscino o outros, Censura Livre

AMERICA -- 14,00 e 20,00 ho.ras. ESTAMBUL, filme daUniversal em C|nemaac0pee Tecnlcplor, com ErrolFlyn e Cornell Borchor» _ASSASSINOS, filme da^Universai oom Burt Lanoastero-n,.i?nard,?7er e E'im°n-1

CUR^_CSTte°0Sras O HOMEM SOMBRA*çom César Ron-ero e Kay'Kendall -- O PRINctpítPIRATA, f|lme g*ygmbia ern Teenicolor, co„

TA teenicolor HCurtis e Plper Laiient yLUZ - 13,30, 15,45, 19,30 ei 2141boras A NOITE ÍamIí'?

MOS, filme da ê$£$M-om Teenicolor, duecã„bi*Sam Wood. còm Paul MuWÍ,dMeeinos°benr?n ?MoineiScenn0suraffiPaÍS Pa

mW ê 4 * p«^r_nr_i T* Ie smmTTmt •" « e P________a___s-i":-->;'--'-:SS¦ r* _^i|M__T_}í_|_____J_jSl5l PARA AMANH8

CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.959OS NASCIDOS NESTA DATA — São ardentes nas afei-

ções e sensações, tendo uma mentalidade prática, imaginaçãoversátil e emoções ativas. Podem seguir oom êxito o comét-cio o outras atividades de caráter dinâmico. Devem exercerdomínio sobre as emoções o sensações, pois são muito impul-sivos e a maioria de sua infelicidade provirá desto lado doseu caráter. Alcançarão fortuna.

OS NASCIDOS NESTE DIA — As influencias deste anofavorecerão os empreendimentos, novas ocupações, mudanças,assuntqs sentimentais e domésticos. Ocupar-se-ão do varias coi-saa ao mesmo tempo. O sucesso, todavia, provirá dc maior con-centração e domínio próprio. Será um bom periodo para de-senvolver as qualidades intelectuais e adquirir novas aptidões.

©Ô.

«UvtES(Zl-8 ,. ;-()-ii

NEGÓCIOS — Não assino contratos nemendossos. Pode ser vitima de má fé. Iinprcprio para novas iniciativas. AFEIÇÕES — Po-dera sofrer contrariedades nos assuntos afeti-vos. Evite relações com p sexo oposto. SAU"DE — Boa.

IO ti RO'21-4 u 20-5)NEGÓCIOS — Dia desfavorável para ss-

sumos imobiliários o especulativos. Dedique suaatenção às ocupações habituais. AFEIÇÕES -Pode ser vitima de atos de falsidade. Não con-fie no sexo oposto. SAÚDE — Moderação.

UEittiUUÍT.(21-5 a 2Ü-6)

NEGÓCIOS — Bom para questões judiciais.Poderá ter decisões favoráveis da Justiça.AFEIÇÕES — Estreite suas' relações eom enleiqueridos, Modere seus impulsos afetivosDE — Regular.

SAU-

(21-6 •» 22-7)NEGÓCIOS — Poderá sofrer prejuízos. En-

te novas iniciativas, viagens, escritos e endo"-sos. AFEIÇÕES ~- Cautela nos assuntos do-mestiços. Evite uniões ilegaia com o sexo opo*to. SAÚDE — EquiübriO.

© . ,».,»u(23-7 -.» 3-1-8) ,_.

NEGÓCIOS — Cuidado com atos de d»lealdade no trabalho. Aproxime-se de seus wperiores. AFEIÇÕES — Haverá maior hariwnia em suas afeições, bem como oontactos aFdaveis com o sexo oposto. SÀUDE — fW^

V1KUEM(33-3 a 22-t») , ,„,..NEGÓCIOS — Bom dia para suas ffiP

tivas e estreitar relações com pessoas inwytes. AFEIÇÕES — Evita dtvretlmcntos «™danos. Seja cauteloso nos assuntos sentimtais e afetivos. SAÚDE — Boa.

BALANÇA(23-9 a 22-10) ,o3

NEGÓCIOS — Pode ativar seus negwe empreendimentos. Nâo se desvie de seiis .jetivos. AFEIÇÕES — Dissabores domesuc»aborrecimentos pelo sexo oposto. Evite Vvras irrefletldas. SAÚDE — Regului^^^.

KtSVUHVtAO(23-10 n 31-11) y.l0, *

NEGÓCIOS — Evite escritos, contiiu ,.viagens, Não contrarie pessoas supenoi'e3- c0ÇÕES - Será feliz nas relações sociaw ''o sexo oposto. Vooâ será mais ativo emSAU.REJ — Boa.

SAGITÁRIO(22-11 a 31-12) .rreclit»"Mitos

ONEGÓCIOS — Poderá ter ahor'"-^

em assuntos relativos a propriedades-^ j_i«iprio para novos negootos. AFEIÇOE3 •*

B„#maior incentivo nos assuntos aentlmen '

para divertimentos, SAÚDE —-JW^A--^

O^RICOHNIÜ1-22*13 a 1Ó-TI .nibi-lo íNEGÓCIOS _-' Haverá malOP -"'"meei"11'

suas atividades. Pode fazer novos W»í e%ce$-mentos. AFEIÇÕBS — Stvite prazeres u[o3

sos e procure voltar sua atenção par» Bespirituais. SAÚDE — Boa. ''A>^\

iqilARIO;20-l <» 18-2) ..ninien"!,!

NEGÓCIOS — Terá maior d'soe'"'rá í»1*tino para resolver seus problemas. òjaííf'cm assuntos financeiros. AFEIÇCE-3

— teis f

ra. assuntos domésticos e aquisiQP83ra seu lar. SAÚDE — Regular.

PKUÍE8(19-2 a 20-3) ¦ed-\ '•'¦¦¦'• ¦¦"¦ ¦'"'•'¦• - abo1" La*NEGÓCIOS — Haverá atrasos «^

^-,—i^»v^_j.«_,o — jciavera n,«.*«— ft,mentos am assuntos comerciais OUclU

S9es. Mantenha-se estável, AFElÇO^g,B0zará de maio*re7tima "em*'

sêú "l^ !!-">•".felaçQea com o sexo oposto. SAUi"

.,....,. ."O*»"!

DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.959CURITIBA,

. g,iiillllllllllH^ IIHllillllllllllllllllllllllHTtll llllllllllllllllllllllHlHiiiliiüiJIiiüliilllilIllllllHliiiW O M E 5

DIARIO DO PARANA SEGUNDO CADERNO PAGINA 3

^ Máximo k°pp Fllh0 í.foto)% * Jífvfl circulando na Euro.Sniio este»0 M..„. ía Mta nou--T'1 d acências, á esta pon-ÈP»'Kn Curitiba. AproveiI"'"¦';'" os filados foi passar "ã^e semana cm Ca.oba

: tun <£ Sr

'Fernando Ro.

Zit (dementa Grossa) tratai.nhcli .últimos detalhes da de-

„d0 dos «l«m™a nova reslden.Çcorac60ícia- ¦ senlioi-ita Vera Ferrai,

Putronio Fer

Tarde no bar ilu piscina também « noticia, Na foto n senhorita Flavla Prado; e senhoras Uly §5Lacerda Carneiro e Alnidu Pi-udu. 5"^

5 "'

Ho deputado Petrónio Fer-'•",1H..it-u'i estrelando aliançasSTmáo esquerda, hoje, na cida

" Pecos dc Caldas.2°V MaSite Flores recebeu

!»m a noite em sua eleganteSSnclá em Blumenau para5 r„»morar mais um "niver .SEESmeOté niio pude atender= *'

amável convite,. P?is osISmpromissos aqui sfio.lnume.= 7 nnra boje o amanha.= ros'''perguntando...5 é E' verdade que a bonitaElida .Maria Gravina estreara= sliánças na mio direita dentroSda'breves dias?...

W

COLEÇÃOENCONTRO Saindo do Cine Palácio, s.-xln-folra, faencontro o casal capitão .lustino Gonçalves, Cn-pilão dos PortÓs do Paraná. Vieram passar a«emana da Páscoa em Curitiba.íiLROPA. Passagens regarvadaa paia a Eurupa faprincipio» do Julho) o casal Naglb Chede. Tu-ri.smo, só turismo,HOMENAGEM. Voi transferida para dia 9 deabril, o jantar-h0menagom ao con«ul e senhora faFráncesco Pareritl, que s>-ria realizado dia 4.berlinda.NUPClAS UE MAKÇO. Stela Mana Braga (filhado casal Ney Braga) e Luiz H«nrlquo Marques aubuâo ao altar (Igreja de Santa Terczinhu) dia31, ás tu,30 horas. Benção .> marcha nupcial na faVELINHAS. Elcidia Gnimarã-w, filha do casal Eolicinno Guimarães Netto «>tá "apagando vllnha»**h''je.

DE NOTICIAS"UIUNK". fio final da tarde de 5a. feira, com «a-lífação, encontramos "bebericando' no "Igtw-çu" o senho.- Raul Viana, Secretário dos Negocio»d" Governo.T1SATKO. Dia 30 d" abril, no Curitibano, seráapresentada (pelo "Grupo Teatral Novos da Ri- jbaila) a p.-çu du MUór (Vão Gógo) Fernandes, j"uo Tamanho de um Defunto"H.liClTAL. A pianista brasileira Maria da Penha, ;aclamada em toda a Kuropa, estará pontificando ;cem um recital, amanhã, à« 20.30 hora», apre- js.ntada pula Sociedade de Cultura Artística Bra- .süio IUbei-6. j

OOVISITANTE. Ch.-gnrá diu 4 d» abril em Curitl- jba o frater Ralfh Lewla (proc-dente da Callfór- jn-a), chefe espiritual da "Seita Ro.saeruze»". I

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grlHQcA*^ - W-^ffr .' í ^--* í' •* ^ -*-. *4.'/ 'T ^iSa'' JuF^^Hf

J .^fc^B^I 'V^*'-' ,'**^>^J«t»iW*>l|nV9»Pl»KVBltv4

CARLOS DANILO COSTA CORTEST>AnA1í5A"1UlB grall,s l)ala °» m|e trabalham no DIARIO DOaa ina e Pa,'a a, imprensa paranaense, é a cinta de hoje,pois assinala a passagem do mais um aniversário natalíclo dc£°«l<,„„COmi!an.Ie"'0 tlc redaca" Carlos Danilo Cosia Cortes,

u »i nto' l)ef,soa bom relacionada nos nossos meios Jor-ílíÜilJ T' S0C'laÍH e universitários, por tão fri-.no acon.teci-mento devera receber os cumprimentos de seus coleeas e nmi-gos, °

FAZEM ANOS HOJE:

Senhoras:•fa Cidáliu, espoaà dn sr. Al Mio

Ribas; Juvlna Maria, esposailo sr. Mnrio Cunha da. Cos-ta.

Senhoritas:-fa Haldéo, filha do canal João

Eugênio Zimmermnnn; Ma.

COM SUAJHVIDA PATRIMONIAL CONSOLIDADA

Grandes Festejos Marcarão o Transcursodo 77.o Aniversário da Sociedade Thalia

Baile de Gala no dia 4 de abril precedido por um «show» artistico - Programação de fôlegopara a semana de aniversário . Promete agradar a Festa de Paseôa: hoje . Piscina de aç« quente e fria, o grande sonho dos associados — Aprovação de novo plano de obras ê ranver.soes de ações provisórias om patrimoniais — «Sente.se satisfeito o Conselho Diretor com acooperação dos sócios» Entrevista com o Presidente da Sociedade Thalia, sr. José

Vieira Sibut

; Senhora G. Ynz (la Silva, senhora Heitor I.aniniinler, s.-nhoj-a Oetávio de Sá Barreto, senhora Alcindo Fiinava e senhora .Iu_lio Slnito Sobrinho, cm uma reunião mnrcnnte do nossa sociedade, formam eh^gante grupo.

266 VELINHAS PARA CURITIBA: PARA BENS À VOCÊ CíDADE SORRISO!jí Muito tenho falado sobre a sociedade paranaense, especial-

mente sobre a sociedade curitibana. Muito tenho dito sobreoa clubes da • sociedade_son-iso», suas sedes, seus movimentos.

i seus freqüentadores. Tenho falado sobre coisas bonitas que a: enfeitam — casas típicas que nao vemos em outros lugares —.; Jíuito tenho falado sobre o dinamismo de sua vida social. Mui-: to eu tenho dito sobre o que acontece enquanto toda a cidade; (lorme, em minha função de repórter. Tenho falado em seusMiles, eni seus bares, em suas festas. Quanta;; vezes já falei; «n suas piscinas, em suas belas praças. Já me referi (perdii- cor*ta. tiuitu fnram as vezes) sobre seu belo hipódromo — o: mais belo do Sul do pais)._j =!;

jj V Pa agora comemora seu an.versário. 266 anos de vida. Nãolli- C esí,an'10 1Uo um colunista social — que escreve para mi-

i („!l1PS . Pess°as — ttintas e tantas vezes tenha registado cen_rio d

llnivei-sários ilustres, sem nunca registrar o aniveTsá-i reali

KU!) ci(líul° maravilhosa, berço de todo ósse trabalho quesocaip ante tôclaa às «oras do dia e da noite: colunismo

^C Hoje eu vou e.;que»er a sociedade. Esqueço seus nomes ilus-três. Esqueço suas festas maravilhoaas. Esqueço seus clu_

bes. ESqueçò suas belas gurotas sorridentes. Esqueço seus filhos.* *^; Hoje eu me torno colunista social de uma metrópole inteiri-

nhu. ffi para Curitiba que dedico toda uma reportagem so-ciai. Considero esta cidade uma dama. Uma dama, bem idosa.Respeitada. Acatada. Admirada Progressista

Nesse dia eu esqueço seus problemas. Deíseulpemojos. Afi-nal, todos têm seus defeitos. Seu aniversário faz-me lembrarum dia de grande festa em que se reúne toda a' numerosa fa-milia para cumprimentar a mais idosa pessoa da família. 35nesse dia — 29 de março — que se reúnem todos os curitibanospara lembrarem.se uni pouquinho do quanto uma cidade re-presenta pnra nós outros. * *•j; Nesse dia, essa dama antiga e moderna. pareoer-noS-á mui.

to mais simpática, quem sabe, até. mais bonita. 6 verdade"é uma dama que fica mais bela e elegante, dia após dia. a mi.nha esta cidade. Hoje eu lhe dedico minha coluna. Parabéns^minha cidade.

P^^ ISIHIIIIIIIillllilItllllllilMIlllllllllll^

UEANUNCIA

VEnDA r £ L. 1 ü 1

A PARTIR DE 1." DE ABRIL .TEOD0S - LAS - COBERTORES - CASEMIRAS - TAPETES - TOA-LHAS - PASSADEIRAS - ARTIGOS PARA CAVALHEIROS, SENHO-

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«Dos seus setenta e sele ano»de existência, somente agora em1959, quo a Sociedade Thalia, con-solidou a sua divida patrimonial,orçada em ,32 milhões dc cruzei-ros, completamente livres e de-leiaibaruçudofl .te qualquer ônusdeclarou ã n\»a reportagem o sr.José Vieira ailmt, presidente daentidade eui apreço — e agoru,catamos providenciando paru queuma Comissão Técnica, económl-ca e financeira, estude a conver.são diiH ações provisórias em açõespatrimoniais, enviando o seu pare.cer ao Conselho Diretor e a As-sembleia (Jeral dos sócios, para aconsequepte aprovação. Concre«l-zando-ae i.«so, teremos dado umpu.-tMi decisivo para à construçãod» uma piscina de água quente efria, o grande sonho de todos osthaliiinos,.BAILK DE CV1-A N»V FESTA

DE ANIVERSÁRIOProsseguindo em suaii declara,

ções. ao~—sDU nosso entrevistado:«i<a i de abril, a Sociedade

Thalia catará completando o seu77.° aniversário de fundação, emcuja oportunidade em que seráiniciada a semana de festejos, coma apresentação de «ballet», dança»espanholas em autêntico «show>,do qual participarão ainda os in.tegrantea de sua Academia de

Acordeons. A seguir, iodos ospresentes abrirão o baile com umumemorável v.ilsa, presentes alta.-»autoridades civis e militares, ospresidentes d.ia sociedades conge-neres e o quadro associativo*.

PROGRAMAÇÃO INTENSADemonstrando entusiasmo pelas

[festividades, que marcarão a Rm-ta efeméride, disse:

«No setor sócio'., teremos uniasemana de grande atividade. Nod!a V. «erá disputado um Torneiodc Boliche, do qual participarãogrupos da própria Sociedade Tna-lia, como por exomplo: Dnixadisso», «Milionários:», -»Cobri-nhas>», «Tlradentes», «.Azes doboliche», etc. Serão distribuídosvaliosos pi-émios aos vencedores.Neste mesmo dia, teremos umacompetição esportiva infanto-juve.nil, que se realizará na parte ex-terna do clube. Nem dias 6 e 7,promoveremos uma sessão cine-matográfica, com filme escolhi-do. No dia 9, ofereceremos v.m'cock-tail» à imprensa encr<ta efalada da Capital, na qual seráapresentado o pianista CilenoGlilo Soares. No dia imediato, te.remos no palco da sociedade, umaexibição especial dos «IrmãosQueirolo», que apresentarão a pe-ça «O Candidato». Finalmente, no

dia 11, o Grêmio <»Mon Reve> es-tura realizando um grande buile,comemorativo de seu orimeiroaniversário, o qual deverá enoer-rar os festejos v.

FESTA DA PÁSCOA-. HOJESobre a festividade de Páscoa,

o sr. José Vieira Sibut acentuou.«Estamos em grandes preparati-vos para realizar né.-itr- domingoum baile infanto-juvonll -om Ini.cio às 16 horas o a seguir uma- soirée» u partir de 21 hora».. Po.demos assegurar, que n festa dePáflooa vem sendo aguardada comgrande expectativa pelos associa-dos, que aliás, vem prestigiandointeiramente as nossas Iniciativas,para os quais reservamos muitassurpresas e valiosos brindes».

NOVAS ATIVIDADESContlnuunuo: - U Conselho Di-

retor, íntfiilniá puia a realizarãode elevado numero de festas aosrt..iiK'.ai.o> du. Sociedade ThaUd.iiemoti plunuicionui' aetttsóes cilnemutograficaa aos domingos,apõa umu <BOÍróe>, muniundo uu-tra no meio da íHiiuana, provável-menie ás quintas-ferlas. O cJar-diiu de Infância.-, para o qual vi-nhamos cobrando unia pe(iuenamensalidade passará a ser ;;r'atui-to para on filhos de sócios. E, es-taremos lutando para a aprovaçãodo novo plano do obras, que pos-sibilitará u construção de umamajestosa piscina, com todos osmodernos requisitos dn técnica.Finalmente, temos um Cc.rso deGinástica Moderna, cujo inicio es-tá previsto para breve, bem como

BORDADOS Â MÃOda Madeira,

China e Veneza

Enxovais Completos

Toalhas Italianas

Jogos de cama e mesa

Lingérie

MAISON BLANCHEAv. Brigadeiro Luiz Antonio,

344 - SÃO PAULO

Vendas por Atacado e Varejo

ATENÇÃO LEITORA!

CLUB DO LARSUPLEMENTO FEMININO

a regulamento do primeiro Club Paranaem* daMULHER para a MULHER

Uma Instituição que interessa à Mulher • ao LarOrganizada nos moldes do célebre «HOGAR CLUB»

de Havana - (165.000 sócias)

Tudo Oue Interessa à Mulher e ao LarLeia nr>

Santa Barbara Country ClubBaile de Aleluia

CONVITEA Diretoria do Santa Barbara Country Club tem o pra-

zor de convidar os seus associados, bem como os da Sociedade

Thaliaj o excelentíssimas famílias, para o grande BAILE DE

ALELUIA que fará realizar na sua Sede Social, sita no Jar-

dinr Santa Bárbara, no dia 28 do correnha — sábado — com

inicio às 22,00 horas.RITMO: «Santos e sou Conjunto». TILV.IE: passeio.MESAS: Cr$ 400,00 (quatrocentos cruzeirosJ, reservas na

Sede Administrativa, sita à rua José Loureiro 133, EdifícioMauá, sala 1.407, das 13,30 às 18,00 horas, diariamente exce-to sábadoa o domingos.

INCUÍESSO: Carteiras sociais, talão n» 2.BRKVDES: Ovos de Páscoa, bombons o «surpresas».Recomendamos aos Barbarenses e Thalianos que organizem

desde já, seus grupos de amigos para essa festa, quo prometo!Curitiba, 15 de março de 1959.

***• Ornar BriteDiretor Social

Dr, Oartog F. F. da CostaPresidente

o «Clube do Lar>, que já fun-ciona neste local cm colaboraçãocom o «DIARIO DO PARANA'»

COOPERAÇÃO DE TODOSFinalizando, declarou o presi-

dente da Sociedade Thalia: OConselho Diretor, sente.se sutis-reito pelo esforço que vem dlapen-dendo em prol da sociedade, poisvê na cooperação dos sócios, umincentivo pnra prosseguir em suasatividades, quo prometo, serão in.eansáveis em prol do bem esti.r dcnossa coletividade, Parn isso, acolaboração de todos será Inesti-mável e recebida com todo o ca-rinho que merece».

ria. Tnrnza, filha do casal Jac,V Queiroz.

Senhores:•fa Edno Amorlm da Coata Nu-

nes; Alolxo Cosmo, Antônioda Costa Ramo»; Juvenal PIros.

Meninas»•fa Mari Inez, filha do ca.saJ Bea

trlz.Gaspar Lacerda; Clau-dia, filha do casal Antonio

Nascimento de Paula; Elin.naRegina, filha do casal .TonoRibeiro; Juiwnra. filha do ca«nl Fanny-prof. Oscar Aiseagnrt.

Meninos:¦fa Adiiiai, filho ilo caaal Fertfv.

n.-.iido Kruger; Ângelo Roírãrio, filho do casal AngeioJlarqueto Filho,

NOIVADO:•fa Contrata casainonto a sonho-

rita Ana oCntador, filha defamília de Pirai do Sul como Jovem Pirino Vertero Fa.ria, funoionario da Secreta-ria do Educação e Cultura-

¦fa Contrataram cuaumento . asrta. Eli Rank, filha do ca.sal Hilda-Paulo Rank, com ojovem Luiz Osvaldo Polak,filho do c.-.ial IroneJílgue!Polak. Por tão grato acontealmento tora os noiv< e sun«famílias recebido cumprimentOB do seus amigos e demaispessoas de suas relações.

NASCIMENTOS:¦fa Eni feetas o lar do casal

Clela-David Tarvorna, da so.ciedade dc Bocaiúva do Sul,com o nascimento dos ge.meos Ivaldo o Ivaldlr.

HOSPEDES:fa lú.i ..niruin-so, dcedn ontem,

no Hotel Iguaçu, as seguin.tes pessoas procedentes dePonta Grossa: Miguel EliaNicolau; do Rio: Edmund

Knok Sherrell e Evclide»Roeder; de S. Paulo: MarcouBatista rios Santos Júnior,João Jrilanes Filho, Cheru-hin Rosa Filho, Rafael Iacoatini e Alberto do Barros.

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«NOVO PIANO DE OBRAS PARA A SOCIEDADE THALIA»— Apú.s a conclusão do sua niugnificu cancha do boliche, ogrando objetivo,dos tlialianos, é a construção de umu piscinado água quente o fria. Nu. foh>, vemos o sr. José Vieira Sibut,presidente du Sociedade Thalia. quando falava ao repórter da

novo piam. do ohi-.-is: «O primeiro passo está dado — consoll-daçiio de sua dívida patrimonial — agora iremos transformaras ações provisórias em ações patrimoniais', acentuou nosso

entrevistado.

Promotorias Públicas dô Malé eP. Grossa: Preenchimento de VagasO Procurador Geral do Estado

faz saber a touos os PromotoresPúblicos Substitutos efetivos, quese acha vago o mesmo éargo na5.a Secção Judiciária, com sedena comarca de Ponta Grossa, oqual deverá ser preenchido me-diante remoção, pelo critério doantigüidade, raxão por que con_voca e chama todos os interes-sados a se dirigirem à Procurado-

ria Geral do Estado, por oficio outelegrama, no prazo de oito dias.

Outroissun, faz saber também, atodos» os membros efetivos do Mi_nietério Público de l.a entrancia,que se acha vago o cargo de Pro-motor Público ae ig^ial entrânçía,da comarca de Malé, o qual de-verá ser preenchido, em remoção,pelo critério de antigüidade.

MM ffimmmw domingo«MtwliHiliiii

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CIRCULO MILITAR DO PARANÁDEPARTAMENTO SOCIAL

PROGRAMA PARA O MES DE MARÇODIA 22 — DOMINGO — Aa 14 horas — Matinée com o filme

<:A/C CAÇANDO MÚMIAS NO EGITO», com Bud Abotte Lou Costello — Universal — Cens. livre. Das 16,30 às19,00 — Tarde dançante do C.M.P. e Grêmio Hawai —com Genésio. As 20,00 horas — Cinema com o filmo «A/CCAÇANDO MÚMIAS NO EGITO» com Bud Abott e LouCostello.

DIA 25 — QUA11TA-FEIKA — As 20,00 horas — Cinema comfilme «ULYSSES:», com Kirk Douglas, . Silvana Mangano,Antoni Quinn e Rossana Podestá — Paramount — Cens.14 anos — Colorido. . .

DIA 38 — SÁBADO — Grande Soirée dançante de Aleluia oom«show» animado por' «RUY REI» e sua Orquestra. Mesaaà venda na Secretaria a partir de 14,80 do dia 26 ao pro-ço üe Cr$ 300,00 — Orquestra Ruy Rei — Traje passeio.

DIA 29 — DOMINGO — Das 16,30 às .19,30 matinée Infantade Páscoa, show infantil às 17,30 a cargo dos cômicos RE-MENDAO, GAFANHOTO, TUBINHO o LAFAXETE. Pro-fessor MANOEL e seus cães amestrados. JUVENOR GAR-CIA, JULIAO, DANTON e HENRY — Distribuição deprendas aos filhos menores dos sócios de 16,00 às 17,30horas. Mesas à venda na Secretaria, a partir de 14,30 ho-ras do dia 25, ao preço de Ci-$ 50,00.

OUKSO DUQUE DE CAXIASEstão abei-tas na Secretaria do C.M.P. as inscrições pa-

ra matricula aos cursos de preparação às ESCOLAS PREPA-RATÓRIAS — COLffiGIO NAVAL o ao COLÉGIO MILITAR.

Inicio das aulas: 1» de abril — Número de vagas: limitado.Informações na Secretaria do Circulo com a senhorita REGINA.

CURSO DE ESGRIMAAcham-se abertas as inscrições para o curso do esgrima,

para ambos os sexos.Idade: mínima 15 anos.Inscrições: até o dia 25 do corrente na Secretaria do

C.M.P.Inicio das aulas: dia 4 de abril.Local: C.M.P. -- Sala D'Armas.

CURSO DE BALLET — PROF» MARLENEAcham-se abertas as inscrições para o Curso de Baltet»

sob a orientação da professora Marlene Tourinho Brite.Inicio: 15 de março.Inscrições: Na Secretaria, dmrioment».Idade: míntma 7 unos.

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SEGUNDO CADERNO PAGINA 4 DIARIO PARAN AaãmiL mssm,2a _____» °- i.a*.

Exmo. Sr 13 luiz da—_~ ' *""-**"*„

GA8TAO CAMARA S.A, .Comércio, Importação e Eni.crèendín.eintos, sucessora dc GAb*TAO CAMARA As CIA. LIDA.,sociedade comercial com sede nes.ta cidade, dia representada porseu advogado o busumtv procura-dor abaixo assinado, devidamenteinscrito na Ordem dos Advogadosdo Brasil. Secçúo do Paraná, soun. 1230, com escritório íi nia 18•da Novembro n. I.8r., nesta Capi-tal onde recebo intlmaçòes vemS presença de V.E. a lim du cx-iôr o mui respeitosamente re que.íer contra o MUNICÍPIO DECURITIBA, ação dc. revbgàç&O dcdoação, cumulada com pedidos doenula.fio de escritura c do seu••npectivo rogisi o, pelos motivosque pasja a expor:

executada o concluída na sua brl-lhante gestão, da qual é o referidoompivondlmonlo uru dos mais ex.prossivoa o consBgradoros marcos.

1 — Curitiba, durante quarentao cinco ar.os viu-se ueapio.

vida de úm mercado municipal. Ovelho mercado fora demolido cm1918, para cedev lugar uo novoedificio do Pa.o Municipal. Nesselapso da tempo, foi Curitiba servi*da po** um i'scudó marcado quopoderíamos dinomlnar merendoambulante, pois eva constituído peUs caiTocinhaj! dos colonos queprovindo das cercanias, vinhamabastecer a cidade de hortaliça*.,legumes, frutas, etc. Tal modah-dadw de abastecimento diário p»r-durou * aatlífes por muito tempo,enquanto Cúr|Ubo em atada h pa.ca.U e provinciana cldnde dos seus300 mil hnhlt.int'

2,i o prucresBO <,:, cidade,que a partir de 1U40 n.nsu.

miu propciçõe.s irapttHstpriantes,«jcp&nniu-se u e-.iitio comercial, In-benaificou-sc o tráfego, aumentou apopulação * agravaram.se os pro.blemas urbanos. Já.nfto era masposfivel coexistir com da_o rieseii-;volvimento o mercado das carrocl- j 1}nha*. que uedeu lugar ás feirai íambulante*, Se tais feiras, por umlado, vinham suprir a falta dc ummercado municipal, trazia... poroutro lado o contiapvso das suasinúmeras desvantagens — falta dehigiene e de conforto, «oh sol eohuva, o barulho a purturbar osmoradores clreiinvtr.inlios. u eepe-onlaçao dos Intermediários, etc,eto.

7 — INICIO DE FUNCIONA.MENTO — Começou a fun-

lionnr propriamente dito, o Mer-rado no dia 5 do agosto do 10ÍÍ8ina uilte-véaporu fora a Inaugura-çao, o na véo-pcrit esteve n Ma*'cn.lo apenas aberto para a vlsit...çfio pública). Enlrvtnnto. nfto fie-ve. O Inicio de íuuciiuiiu.ienl.i Bel'confundido com o Inicio du vlgcn.clu dn contrato de çOnceaattQi eisqun Alto último, nu conformidadedo que. reza a cláusula 4,a (quar-ta), item H do contrato, passou avigorar«òmente 60 (sessenta) diiiH..pós a inauguraçüo, ou seju, nodia 2 de outubro dc 1058. rwstadata em diante, pois. é que passama vigorar todas ss condições con-tratuals que representam as mil-tuas garantias da concessão,

o _ PRIMEIRAS INFRAÇÕESCONTRATUAIS — Sem

so cfxitur a primeira mfraçáo, re-prescnlada pelo pequeno atrazoda Supllcanfci ».ri ri laçfto ao pra-zo de construçft >, e cujo multa foipor ela paga spnfoimt tópico 5(doação ao Município) acima, ocorrendo, pois, a devida compensaçãocontratual da parte infratora, vá.rln.i infrações em _Uo incorre aMunicipalidade de Curitiba foramconstatadas desde ¦ Ini Io da vi-jxènela do conti'a'o Si crncossAo,perdurando ale o presente momen.Im. quando já são decirrxlos t> me-sr»* daquela vijrcnei,. ,'nm h agra-vuiitc d" que desde loj-o foi a mu-nlclpr.ll tudo alertada, instruída epté mesm.» notificada Judloialmen.te sobre tais Infraçfles, rnnínrmvpassa-ss a e>:rn>".'

por Incompatível e injustificávelque ó o seu funcionamento ul*multaneamcnto com o do Mor.cudo, ou. <na Impossibilidade fioMr posta om prática tal mediria,Hcjum uo nienoH as referidas feiras transferida-* pnra locais bemmais afastados cm relação aoMercado, de ta] forma dlatan*cinduH quo o seu funcionamentonão mais interfira com o do me*nio mercado, «'onclllando assimo Interessa do todos e oooperan*do pnra quo o Mercado Munloi-pai de Curitiba preencha ade.uadamente as suas finalidades...etc.»

|,) — Carta fio cessionário do boxn. 55 do Mercado, sr. Abdo KnrlnHomdar. do 23 do dezembro de ..1958 (doe 8), reclamando juntono Administrador do Mercado contra Irregularidades no serviço decargas o descargas no Mercado, aconcluindo nestes tórmos:

«Além ilisso, flcnm estacionadoscaminhões em frente k poria, fa/.r.ido venda* & varejo, etn n».(fronte desrespeito Ro contratodn Cessão de Direitos, .'o... pre.juizo* reais paru o me» pompr-elo lesral». (grifamos)

o) _ Carta da «AGESMB» ilirigi-

— . NI 'li AÇÃO UA CUAUSU*1„\ SEGUNDA DO CON.

RATO DE » OMIMIOMiKSO DKCESSÃO OK DIREITOS FIRMA.DO ENTRE A SUPTE. E A MlNIC.PAUIDADE — relBtiviim n.te ao uso e K'"" de cartas unidades do Mercado por parte da Pre.feitura, pel» prazo da concessão;não tendo o i.ltln.0 pagamento vlnguiado a é-wo contrato sido feitodentro do prazo contratual, viu-sea Supte- compelida a NOTIFICARn Município <!<• Curitiba, conformeprocesso n. 3.2..". do Juizo da 2aVara da Faaenda Pi il li ca (doe 4)ricta Capital, notificação easa telta na pessoa do então prefeito Pr.Elias Karam, e somente após oqun foi a rcf.iiida obrigação cum.pririn pcln Prefeitura.

«n — INFRAÇÃO DA CUAU8U-,U I-A QUINTA DO CONTRATO DE CONCESSÃO — pela qua!

Município s" obriga, durante oprazo da concessão. <20 anos), aproibir n funcionamento de feira-.-fixas, r.um raio dc dois qullôraetros, e de felcaa volantes, fumii-mando duas vezo por «mananum ralo de dou. e meio qullòme-

tios (tpman'do"S9 como centro oMi-iciidol, obrigÂíioo-se ainda oMunicípio a náo permitir nenhumambulante do ramos explorados noMercado, num ralo dc um quilo-n.otro e pelo prazo da concvssão,incorrendo com li.so a Prefeituranus disposições rnnfdiis na cláu-aula tercira 'io contrato, cujaparte final está astim expressa:

«O nfto cuniprimenlo. por parteda outo:'gante cedente de qual-quvr das disposições das cláusulasquarta e quinta importará na re-vogação da doação acima aludida,sem prejuízo dc perdas e danosapurados em favor da concassio.nárla nu dos, terceiros sub-roga.

de 20 de outubro de 1965, no Diá- I dos..rio Oficial do Estado do Paraná. I *^-*-o sentido, foi igualmente o

•> — EnMindo-.p » cidade paraat.l'.i~>r ar.s foros de me.

tropo!'- v' -am as últimas admi-nistraçoes municipais preocupamdo-s* d.rlamente com a questãodo «ovo mercado a c ,-iba-riecimen-to adequado da população. Mas...multo prefeito . ntrou e saiu doPaço sem que a questão fosse ata-cada. A dificuldade em tal senti,do assumia vario-, aspectos, masindubitavelmente fundava-se maisna questão econômica, po'.- o c.k.rio municipal sempre foi Insuflen-tt para atender a uma obra dcgrande porte como teria que serã de um mercado condizente com•,* necessidades e cora o progres-so de Curitiba.

*" — Só havia uma fórmula parasolucionar á questão: recor

rer A iniciativa particular, paraentrosar-se coni a iniciativa mu.nicipal e possibilitar, pWa tioni.i.de meios, recursos e vantagens rc-cíprocas, a concretização desse ve.lho sonho. Assim foi que, encarai.-do o probloma por esse espiritoprático, c mostrandO-é decidido arasolve-lo de vez, o Major NeyAmintas de Barro.-. Braga, primei-ro prefeito eleito da Capital, fezabrir concorrência pública .parua construção e a exploração doMercado Municipal de Curitiba.,,cujo edital foi publicado em dala

Dai duns firmas que atenderamao r'-t' rido edital de chamamentode propostas saiu vencedora aSupte-. conforme parecei da Co.miss_o .Tulgadora, publicada emDiário Oficia! do Estado, aos 16de fevereiro de l!i58, ressaltando-aa. entre as vantagens dn propôs-ta vencedora, a loeallzuçfto o osmo!f_\« em que se pronunha aSupte realizar o empreendimento,SEM ÔNUS ALGUM PAP_. AMUNICIPALIDADE, medlnnte aconcessão da exploração do mer.cado pelo prazo de 20 anos,

Elaborada, então, a minuta docontrato entre a Prefeitura o aSupte., foi ria aprovada UNANI-MEMENTE pelos vereadores pre-sentes à rei-.ão plenária da Cã.mara Municipal de Curitiba, emdata de 21 de março de 1956. Fi-nalmente. aos 18 de abril rie 1056eva assinada no Palácio da Prvfoltura. o contrato de construção cexploração do Mercado Municipaldo Curitiba, publicado cm DiárioOficial do Estado (Doe 2-A) aos4- de maio de 1956, dispondo entftoa Supte. do prazo de 60 (sessenta)dias para iniciar a referida con3.trução. cujo prazo de conclusãoera de 24 meses. Efetivamente,em melados de maio do 3956 foidado inicio à construção do Mer-cado.

C — DOAÇÃO AO MUNICÍPIO— Aos 23 de Julho de 1058,décorrit.*-s portanto pouco mais,detrês meses do prazo contratual pa

Município notificado, na pessoa doprefeito Major Ney Braga, emdata dv. 10 do novembr. de 1958.conforme processo n. 3.276 dojuízo ria 2.a Vara da Fazenda Púbílca rlerln Comarca uioc. )i.

11 — _Si>Hi3.Ç£U AINDA DA1 ' CLÁUSULA QUINTA DOCONTRATO DE CONCESSÃO —na parte em que o Mumicipio seobriga a nào construir c a proi-bir a construção de outro Merca-do Municipal cm Curitiba, peloprazo dc 5 (cinco) anos a contardo inicio do funcionamento doMercado Municipal, incorrendo novãmente nns disposições da cláu.sula terceira acima mon.'lanttda,em cujo sentido foi rambêm o Mu.nicipio notificado, desta vez napessoa do atual Drefeito GeneralIbero de Mattos nm data de 24 denovembro de 1058. conforme pro-cesso n. 3.302 do .Tuizo da 2.a Va-ra da Fazenda Pública desta Co-marca (doe 6).

1 O — TENTATIVAS A M I G A-VE1S — A Supte. não II.

miloii-.se. porém, a usar dos recur-sos que lhe facultam a Lei, va-lendo-se dns . notificações acimaaludidas contra o Município deCuritiba para alerin.lo quanto àsinfraçõiv contratuais ein que vemiocorrvntlo. com ifiaves prejuízospara ela Supte., o para os tercei,ros sub-roga dos. ns cessionários doMercado, os quais, ao adquirirem odireito de uso o gov.o dc lojas ou

da k Supte. datada de 26 do de-zembro de 1058 (doe. 0), enciimi-nhando vários documentos e recortes de imprensa que focalizam problemas do Mercado e apontandoInfrações municipais no contratode. concessão o de cujo teor i-essal.ta-so:

«...como Conccssionárii yi quesão VV.SS. do Mercado Muni-cipal jmilo à Prefeitura, sabe-rão muito bem aquilatar da cx-tensão dos problemas cuja ex.posição estamos faií.indti atra.vés do material anexo, prubiu*mus que como V.\ .S-j- vinil Jabncuniram reperòüasftu na mi-prensa local, c tomai in. n.s providènclãe que se fteerem cnbi-veia.. .••

.1) —• Requerínionlu tia .\Ci_S-ME*- ao prefeito, datado de 1) dcdezembro do 195S, Iduc. l()l, ro.ciamiiiido » cumprimento da pro-messus feitas polo, niostiio com re-lação ao Mercado, c dc cujo con-tvúdo rcssulttt-so:

«31 — Emlmia CXt.anlliilldo aiifiinuilíva tie '.', Excia. de quenfto pretende, pur enquanto, to-car na questão do afastamentoou na extinção rias feirns.llvrcs,...está bem viva mi memóriados integrantes da referida Co-missão a promessa firme c ca*tc;*órica que V. Excia. fez dequn Iria, tomar providencias ur-grntes e incisivas no scoibir i. vonda dc mepor parte fios caminhões e um.buluntes que estacionam ae re.dor o eni ralo próximo do .Mer-cado...» (grifamosi.E pleiteia ainda, dilo requeri-

mento, entre, outras providências,as seguintes:

«5 — a) — Extinção, a partir...das feiras volantes que infrin-gem o Contrato, ou aojam, a darua Frei Caneca às 4.aa feirai*

I o a do largo Bittencourt aos.sábados;»vb) — Fiscalização no sentiili:de coibii- efetivamente os abusosverificados ao redor fio Mercardo. por parte de ambulantes ccaminhões que acintosamente n.stão vendentlo a varejo, em fln.grante dcsi _apeito ao Contraiorio Concessão;.-«c) — providênoios no sontiüorio pôr em execução o plano deextensão dos transportes coleti-vos diretamente dos bairros aoMercado...»«f) — ...pronta vlgoração doRegulamento Interno do Mer-cado..._•*g) — Fechamento imediato domercado recém-aberto à praçaOsório, embora sob a denomina-çfto de «empório* e que pela suanatureza e finalidade infringedisposições contratuais em pre-juizo dos comerciantes do Mer.cado...»

Requerimento da «ACES

çfto, estão infringindo dlsposl-çõea do contrato de concessão.,,-*«5 — ...Assim ô que, não que.rondo causar ifialores diflciildii-dos administrativa» k V.13. nos-h;. período Inlolal do «uo ges-tfto, nos contentaríamos, por on.(grifamos), om quo V.E. sodignusso'atender-nos no soguln*tu sonliilo:á) — mundundo alturar o diado funcionamento da feira doLargo Blttoconurt do Babado, para TERÇA .FEIRA;h) — Idem da travessa FreiCaneca, do quarta-feira paia SEGUNUA-FEIRA...Í.J

¦jo — PRONUNCIAMENTO DA10 IMPRENSA — Puripassucom us intol-peluyõoa feitas pelaSupte. o Interessados junto k Pre.feitura, a imprensa escrita « fa-lada desta Capital abriu amplu

debato sobro a situaçfto anômalaem fp..^ so encontra o MercadoMunicipal, cujo êxito se aclm si-rlamelito ameaçado, a ponto decausar revolta o ifíscuso Munici.pai responsável por oste ostado decoisas. Obscrvu-se, pelos noticia-rios comuns a abundantes, que asfalhas e incongruências da Muni.cipiiliriade com relação ao Merca-do não passam despercebidas me---mo aos olhos dou leigos no assun.to, conformo passamos a exann-nar:,\ __ Diário do Paraná, de 23-

12.S8: -Exército de Ambu-Inales Prejudica. Comércio o (tamhéini Compi»doros», reseáltandoque -.a aproximação do Nului ia-vorecu atividade ilegal dos «canie.lols-, «neoessárui maior fiscaliza*ção por parte da Prefeitura*, «ca-iiilnliões vendem curo o sujam aCidade*. (Doe, 15).11 — Diário rio Puruná da 21-

12.1.3: eApdio k Publicaçãotio Dlnil.i Contra o Comércio Amblllunte . i.ii.alizundo o apoio ria

ÁCESivlL/, a p.ioliciiçfto anterior,dada fl ii.U'1 íuiciicia nefuslu o fia.ntitu. tios limbuláritea uo comércioem í_'i ai v tio Mercado especial-mente, pela proibição contratualnesse «jenlidu. Itioc. 16).(; — Gazeta do 1'ovu, de .-1-1059:

Os Ambulantes T.uiuun Conta daCldadof abraçando amcsnía cau.sa fio Duilio fio Paraná contra ançào dos ambulantes em Curiti-ba. (doe. 17)D — Gazela fl» Povo, de fi.l-195.):

(doe. 18) ,Os Ambulantes Tomuni Conta da Cldacfí» — «Refe-renclas fia Associação rios Comerciantes Estabelecldoe no MercadoMunicipal de Curitiba sobro a rc.

.eiitido de I pòrtagem desto jornal».ircadoriaü E — O Estado fio Paraná, dp 6-

conclusão ria obra, e tormi- i bancas no Mercado Municipal ora. anada esta, teve lugar n. nsslnatu.i-a da escritura dç doação do imo-vel k Municipalidade, na própriasala de administração do MercadoMunlCipRl. enoritura essa lavrariaàs fls. 90 do Livro 89-N do 7.oOficio de Notas deata Capital (doe2JBI. Por ter a Supte. infiinfridoa Cláusula B-a (nona) <-in fine» docontrato de concessfto. referenteao praao de construção. Incorreuna multa d» CrS 48.500.00 (ouarenta e oito mil c quinhentos cruzol-roe), oujo pagamento efetuou, ftPrefeitura em data do 28 de julhode 1058. conforme comprovanteanexo (doe. 31. Em nome do Mu-nlelplo, recebeu o grand. patrimo.nio, cujo valor poie ser hoje esti-mado em 70 m!lh(ie<* de cruzeiros,o Dr. Elias Karam, prefeito emexercicio.

6 INAUGURAÇÃO —- Pou-cos dias apó/- o ato da doa-

çâo. isto é, aos 2 de agosto de ..1958, foi O «Sitper-Mercado Mimi-fllpftl dc Curitiba-" finalmente Innug-urado oficialmente, pelo prflnrioprefeito Ney BrsM, qi.e assumi-ra o posto para faaer entrega ao

im_^_Mii_âi_í2L£í^M___

WEB

fizeram confiantes n i- garantiascontratuais vitais para o negócioque ostavam empivondondo o queestão sendo violadas. Várias Inter-pelaçõos foram feitas k Prefei*tttra. quer pela Supte., quer pelaentidade representativa dos ces-sionáriof. - a Associação dos Co.merclantes Estabelecidos no Mor.cado Municipal re Curitiba —lACESMF-.. na forma do requer,mentos. solicitações ou memoriais,conclamando-u ao ournwimc.nto docontrato de conce:isá_ »-m todas nssuas cláusulas, ssm que nenhumarespostas tenha s'do darU pelaPrefeitura, âs referidas interpelfi-ções até a presente datn. coníormo passamos a discriminar e co.montar:a) — Oficio da «ACESME», da.

tarto rie 10 rie outubro fie1058, (doe. 7); solicitando ã Pra-feitura a extinção ou o nfnstnmento do . feiras cuja sltiiRçfto infrin-go o contrato da concessão, pedidoque se resumo no seguinte trechoflr.nl:

«'..".'OU'! Vi Mx''!». mo digne rieniáhdPV peni-v-ricr ft extinção dasfelras-volflnte» ria travessa Frei

*•)ME» ao Prefeito, datado de 6 ciefevereiro de 1059, fazendo longa epormenorizada exposição da situa-ção das feiras em Curitiba, de-monstrando, gráfica e descritiva-mente, que o raio de ação de umainterfere grandemente no de ou-tra, enquanto que enormes arpasdos bairros são completamente desprovidas de feira.-;, e dc cujo tex.to se destaca o seguinte: (doe. 11)

«SEXTO — P-laa razões acimaexpostas, um fato torna.se evi-dente: mesmo que nâo houve.s-sem condições contratuais en-tre a firma concessionária doMercado e a Prefeitura (deli.mil ando para 2.500 metros o1-a.io mínimo para feiras ao ro-dor do Mercado). BASTA EXA.MINAR-SE O GRAFICO ILUS-TRATIVO (Doe. 12) DESTAMATÉRIA PARA SE CONVENCER DE QUE ALGUMAS FEI-RAS PODEM E DEVEM SERDESLOCADAS DÀ SUAATUAL LOCALIZAÇÃO PORSE1VEM SUPÉRFLUAS ONDEESTAO E POR SER O SEUFUNCIONAMENTO RECLA.MADO EM OUTROS SETORESATE' AGORA DESPROVIDOSDE TAL BENEFICIO. Entre essas feiras, dostacam-se a doLARGO BITTENCOURT e a daTRA\_!SSA FREI CANECA,cuja exagerada incidência nosetor central da Cidade estáporfeitamento caracterizada eevidenciada no referido grófi.co».

f) — Cópia do abaixo-assinadocontendo 81 assinaturas de ces-sionários e outros estabelecidos noMercado, dirigido em 26 de feve-rolro de 1059 (Doe. 18) ao Prefei.to, reiterando a solicitação do afãstamento das feiras do LARGOBITTENCOURT e da TRAVESSAFREI CANECA em relação aoMercado.K) —¦ Cópia do oficio encaminha-do eo Prefeito pela «ACESME»,em data de 4 de março de 1959(doe. 14), juntando o abalxo.a-isl-nado (item f) e solicitando, comomedida provisória, a mudança dosdia» de funcionamento dns feirasrio largo Bittencourt e. da traves-sa Frei Caneca, Isso como medidade mera colaboração, do vez que,como se ressalta:

t2-— Em recente entrevista concedida poe V.E. a Irradiada pe-la Radio Cultura rio Paraná, ve.cmhece V.E. o fato de que as

1-1959: irioc. 10): «Amea.çum greve Comerciantes do Supermarcado», ressaltando o molho:concorrência desleal rio comerei-

antes ambulantes — cláusulas conti.iíuais não estão sendo cumpri-da_ — com vistas à PrefeituraMunicipal...!•' — O Estado do Paraná, de 8.

1-1959 (doe. 20): -Eni Gre.vo os Proprietários rie Boxps fioSupermercado», focalizando: _Pi.leitura não coibiu comércio ilíci-to — permanecerão em gi ave atéque sejam fiscalizados os comer-dantes ambulantes»,d _ O Dia, de 11.1-195!): -Donas

de Casa Querem Funciona-monto ila Agencia da Correio noMerendo» — (Carta recebida apo-tando critica construtiva de nossojornal à morosidade no aproveita-mento daa dependências do Super.Mercado Municipal destinadas aoserviço de correios e telégrafos —Com a palavra o Prefato Iberêdo Mattos,. (Doe. 21).II — O Estado do Paraná, de 13.

1-1059 (doe. 22): vNovaConvenção dos Comerciantes doMercado* — «Será reexaminado oproblema dos «ambulantes» —Prazo ã Prefeitura paru o cumpri-mento rios preceitos contratuais —Deflagração do grvvc de prot.isto,so for o caso... i>I — Gazeta do Povo, rie 16.1.1959.

(rioc. 23) — «ConcorrênciaDesleal no Super-Mercado», decujo artigo se ressalta:

••-...O que os comerciantes doMercado não queriam e CON-TINUAM NAO QUERENDO —com um mundo tb razões — é aconcorrência daqueles produto-res, na forma já explicada. Ca.be-nos ainda ressaltar — e pas.mem senhores — que a Prefei-tura dispõe de certo número debancas e boxvs no Mercado jus-tamente destinados a servir aesses produtores, o que, na. au.dlêncla acima aludida, com osr. Prefeito, foi.lhe lembradoque a Prefeitura puzesso à dis-posição det*íís produtores (ca-minhões e carrocinhasi ditasbancas e boxos, para que nelassim, DENTRO DO PRÓPRIOMERCADO PORTANTO, efe-tuassem as vendas dos produtosexcedentes que não foram com.prados pelo pessoal estobv.ie.cidono Mercado. Porque teria o sr.Prefeito ignorado ou despreza,rio aquele lembrete, certamentecriterioso o oportuno? Porque aPrefeitura encara o pessoal rio• Mercado como so fossem crian-ças irresponsáveis? Porque o sr.Iberê de Mattos insiste em pro-palàr o afirmar, como tornou afazer ontem atravég da conc-i-tuada Rádio Colombo QUE OSUPERMERCADO M U N I CIPAL DE CURITIBA NAO Ê<DA PREFEITURA? Será queo sr. Prefeito não conhece o con-trato do concessão rio Mercadoe ignora a escritura pública ciedoação daquele vnliosissimo pa-trimônio no acervo municipal,por parte da firma eoncessloná-ria que o construiu?*,

•I — Tribuna do Paraná d-.. 16 1-1059 (doe. 24): «Represália

à Prefeitura: Ambulantes rio Mercario Incllnarios a «Lock-Oltt»

| «Novo problema no Mercado Mu-nicipal».K ~ Gazeta rio Povo, dn 17-1.1959

(rioc 25): .-Muitas' Contro-yersias e Muita Demagogia Di*a-pensaveis no Caso tio Mercado» —cO Prefeito dá Cidade ttícla-a mieo Mercado não pertence ã Prefei.tura. mas não esclarece porque asua administração e exercida porfuncionário municipal.... ,iP c-ijotexto destaca-se o seguinte tre-cho:

«,..P:UEM USA AH 2R J1AN-CAS DA PREFEITURA? De.clarou a Prefeito ihnié dc Mat-

coniptadora do boxea o do ban-eus. S. Excia. engmnou-«o, comojit ae. subo. A Prefeitura não éapenas coniprudora de boxes o.do bancas, O Supermercado ómunicipal. Foi doado li clriudc.Por escritura passada «m Car.tórtp. A Prefeitura 6 quo o ad-ministra, tt tanto isso é verda-do, quo transferiu do Cemitérioo seu oiii.it uflminlstriuloi'. Musvoltumofl ao fato da Prefoltura

ser compradora do boxeu o do bancas. Aqui há qualquer coisa queainda não está hem oxpllcudu.Nessas bancas a boxos DEVEMVENDER SUAS MEÍROADO.RIAS — verduras, legumosi .tf.'.- - OS COLONOS- Os comerelantes, normalmente estabelecidosno Mercado, pedem e queremque «so ucontoçu. Fazem quvs-tão cerrada que os colonos VENDAM NO MERCADO. E já pe-riii-um varias vezes & Adminis-tração do Mercado que permitaaos colonos o uso dessas bancai.d boxest.

_ — Gazeta do Povo, de 18.1-1950Idoc. 26): «Em Foco o Mer-

Cado Municipal» — «Interessantecurta rie uni proprietário do box»,do qual resisaltárse:

<-...Mns agora, com ns decla-rações do General, não cabemosliem mais a quem recorrer, poiso Mercado náo 6. da Prefeitura.segundo S. Excia., o o Sr. Cum-pos (Administrador do Merca-doi também não faz parte daPrefeitura? De quem sorã, en-tão ò SUPERMERCADO MU-NICIPAX,? E' o caso da genterequerer a suu posse (6o é quejá não o fizeram). Mns... ro.quervr u quem?...»-.] _ O Diu. fie 30-1-1050 (dóc.

27): -Extinção dns FeirasLivres», roment-indo os incofjvcn!.ente. dessas feiras, tn!.* como su-|nlrn, barulho, etc.[M _ o Dia, de 30-1.1050 (doe ..•JR): «Curta do Loilor —Mais Linhns Circulares para Idano M':rcndo Municipal de Curiti-ba — Uma outra reivindicaçãorias ritmos fie ensu se njunta á existeu!", que é ile uma agência decorreio -— apelo ao Prefeito Muni-cipnl Gen. Iberê de Mattos».O — Piiirin do Paraná, rie 20-

1-1059 itioc. 20): «Dosocupario.. Molestam S\ nlioras no S. Mercado: Falta rie Policiamento» —rio qne aa ressalta:

«...Essa ausência dc nossa po.licia tem dado ensejo para queum bando do desocupados... seaproveitem para lançar grade-jes e propostu«* Indecorosas ássenhoras o senhorltas quo lã vãofazer suas compras... *•

V — Diário rio Paraná, do 30-11059 (doe. 30): «Preços Qua

so Proibitivos Afastam Donas (leCasa rir- Super-Mercado» — iOu.troa Mercados» — do que ac des-taça:

...... Divido a esse motivo, tomhavido retrnimento das donasde casa. Com o aparecimento dopequenos mercados na Cidade,em locais mais privilegiados,como aquele da pruçn Osório,haverá''mil desinteresso maior,''a.- náo lorem tomada* medidasurgentes quo o coloquem om melhor situação, para a conquistado público», (grifamos).

Q — Tribuna fio Paraná, de 14-2-1S59 (doe. 31): «Ameaça.

do fio Fechamento o Mercado Alu-nicipal de Curitiba. — «Na suaUltima Entrevista Coletiva Conce-dida à Imprensa, o Con. Ibcré d-Mattos, Prefeito Municipal deCuritiba, afirmou, em Tom maisou monos Categórico, quo o Mer.cudo Mumcipui Não Pertence àMunicipalidade. Afirmou ainda oChefe do Exvcutivo Municipal,Nas Suus Declarações ã Imprcn-ea, Que o Mercado c um SimplesCondomínio Entregue a Partícula-res, Com Administração (de fa-voi) da Prefeitura».R — Tribuna (io Paraná, de 16.2.1959 (doe. 32): «MERCADO MU-NICIPALv, artigo de autoria deOsmnn de Oliveira, de cujo textose ressalta:

«. . .O quo Curitiba etuá a exigirnão ó o fechamento, por vias in-diretas, de uma obra gigantescatio administração dinâmica, sim*plesmpnte porque ela se api_.senta como obstáculo ao cumprimonto do promessas eloltorclras;o que su não admite, e nem seconcnba, ó que se. pretenda, porí-cizõcs demagógicas, atirar marua da amargura produtores evarejistas que têm naquele esta.belecimento comercial o ganhapão do cada dia»; mas o que seexige, o que se pede e o que sequer. 6 qun a lei seja cumpririacom medidas i.síiegurndnrn» dàordem o riu disciplina, porquesem disciplina e sem ordem ne-nhunia administração pública seagiganta « Se impõe no respei-to coletivo. Os bairros de Curi-tlbu não têm teirns livres. Noentanto, se admite que as fei.ras livres fiquem no asfalto us.lixiando o .Merendo Municipal,no sentido do seu estiiingiil.uiicnto. O fechamento do Sup-imer-cado represen.tnrá u'a manchana historia da evolução admi-nistratlva de Curitiba, porquecentenas de famílias ficarão narua da amargura sem o meiode vida que se lhes aprèssnta-va promissor. As linhas de ônl.ba- que tinham obrigação de oircular em torno do Mercado nãoò fazem. E por que? A rèspos.ta só a Comissão de TransportesColetivos poderá rin-la... Espe-ra o povo qu'= se nâo estranguleo Supermercado Desde aue aPrefeitura o nceitou como filhoadotivo, termine de cria-lo» (grlfamos)

suas declarações absurdas, con .

dltórias, maliciosa.!, conforme pi..saremos a analisar, ou 2) - QUU-'

um ni'ú',/.' r

Caneoa 6 do larga, att.e-nco.urt, ., y.efeãdaa íejrse; jjeja nua, Bitea- tos #ue » Prefeitura V apenas-..,_¦_ i* WÊPÊÊMPk -T*a ¦ i ii"*i «mi» i ilfc—WfWnWll—WHfc fffiHla «<n—an—n-iTnii rn.T" - ......... _•¦.._...--....-.-*-—-*¦*-'- C.

a e ENTREVISTA DO PP.E.'" FEITO — Como se nãobastas _e a indiferença da Prefei.tura cm .'-lacão a ocorrências denatureza, tão grave e que deveriamser obieto das suas enérgicas oro-vidêricias e sérias ov.cnçõcs, o Pre-foito Sr. Iberê rie Matos, em todasf>.„ opor.tu)i'dadSS em que «e muni-festou púWcámcnte em lõrno rioiii-siinto «MBlRCÁDOsi através doradio ou rin imui-onsti. o fez rie ma.heira n. permitir riuns alternativas:^ ou é o Prefeito a tal ponloingênuo oue hão avalie nn. sundeviria exlohs-ín a responsabilidadeimplícita e exnüeiin da. Munlclpa-liriade no tocarte aos termos eobrigações do contraio de Conce»

coisa não pretende o atual 11ofe ¦

io Honfto despresligiur o projud -

car, a todo o cuslo, um oi.ipruen-dlmenlo tio um seu untvcciisor, uti.tngônlco no campo político, naolhe Importando Oi prejuízos e ()bmine,' quo tão Impulrlótico quãoinjuiitiflcuvol gesto poses itiuto-tar a tmcolros, k população o a

própria Municipalidade que iiojufilo chvfla. Senão, vejamos:

I — O Estado do Paraná, dulfl-12-10liK (doe 88)! -.IBERÊ FA.LOU 8 HORAS PARA RELA I ARSEUS 30 DIAS*- - de cuja entro-.-lata concedida k Imprensa escri.ta o fftluda da Capital so ressaltao S'iguinte:

« . .3) — Para a criação de unicintui-so verde quo abasteçaCuritiba dos produtos agrícolasuvccssárlos k alimentação, pre*tende criar feiras do produto-res. cooperativas, mala dois m-Tontlo» (Portão e Bacacheri) cum centro de abastecimento...etc* (grifamos).

Il — Entrevista transmitida pelaRadio Colombo, em data ri\> 14-1-1959, gravada o de cuia transcri-ção (doe. 34) restinlta-so os se.guiíitca trechos:

«...Ora, prezados ouvintes opedido que recebi desses mes-mos comerciantes, ern rie quehavia caminhões vendendo emvolta do Mercado, bem como currocinhas, o que feria n ecnlrlitocontrai» cem o quu! nã» estourie ncôrdii. .llgi.-**" de naWagcni.Mas con. autoridade, como ho.mem consolo rie suas- responsa-hiü.larics cc-iliiini. rcspellnr <>qun cflá escrito, 0 qilc estíl d''-Icnniumlo pn'itii:i.ii".it:' rumolei...»...,E..:rs homens que vendem

poi- atacado, '"u não posso Ini-pedir que elei VClidani. porque.-.!<¦_ pagam licença dp ninlmliin-tes. São i.l.ll.uliillíi*,, estão pro-IPRÍdo.s pela Lei. . .v«...Não haverá mais concor.lência pnra os homens que es-tão no Mercado, como é Justo.Eles pagaram boxes o bancas,Pagaram preços elevados o quero aproveitar a oportunidade,para dizer o seguinte: O Mer*endo Municipal "ão pertence kPrefeitura. Nfl« está sob u ad.mlnlStroçAo (la Prefeitura, por-que nós estamos ooqperánilãi namedida de nossas |.ciS|btlidl)deKiconppri.ndo na administração doMercada,. ,>i a situação da Prefeitura no Mercado, c rie com-prador rie bancas e boxos, cs.toniio cm situação equivalente

a dc todos os outros que catãolá Porli.nlo, não nos ouün rrs-|.i.i.s:il.lllil'iile sobre o sucesso nuíi.piNssii, iiigo. fracasso das ven*das do Mercado», (Os grlfos sáoI.O-.SOS).

III — Entrevista coletiva concedi,da pelo General Iberê rie Mattos,Prefeito de Curitiba, no radio e áImprensa desta Capital, nn dia 15rie janeiro dc IO.".!), quando se co-memorava o 2.o més de sua ges-'.Sô',*"transmitida pela Radio Co.lombo, gravada e rie cuja transcri-ção (doe. 35) ressaltamos os so-guinles trechoa:

«. . .Existem fluas obras que témsido muito comentadas-: o Mer.cado Municipal o a Estação Ro-rloviária. Sou ptla continuidadeadministrativa, sou pelo nresti-giamonto rie tudo aquilo queencontrei, aprimorando, e corri-gindo falhas quando hajam fa-lhas. Lovurit.ulas ns situações jurldici.-t o estruturais desses doisserviços conocdidoa, quero quefique brni duro, o Merendo Alu-nicipal, é um serviço concedido.N"i-. ié, na realidade, um pntri.mwnin, no EO.itiii,, lato du palu-vra. B' uma, construção p:n con-domínio. Aquilo pertencerá i".rrpfeilura daqui há 20 anos.Por enqunnlo nós estamos emsituação juiiriica especial, emque os concessionários venderamboxe.* e bancas e os proprietn.i-ios dessas bancas e boxes pn-garpm uma importância, estãopagando prestações, têm direitoá essa exploração durante 20unos. I. uma concessão lio Pre*feitura <• nilo um próprio muni.cipal. como muita gente pensaquo f'». (grifámos),IV — Entrevista do Gen. Ibero de

Mi.t ton oonnédida no radialista ejornalista sr. Osman de Oliveiratransmitida pela Radio Cultura dóPavànú no programa '.Tribuna Volunte> em datn ri» 10-2-1050, gra.varia e de cuja transcrição (doe.36) destacamos os seguintes tre-e.hns:

«.. .A Prefeitura lem obrigaçãodo prestigiar o Mercado, fazercom que todun as colMus andembem c. ;;e há Associação de Casse. ou essa Asociação represen-ta ou não. os proprietários. E.enquanto cia cciiigregnr tio sviiseio a maioria acentuaria rio.-; in.teressàdos, nós prestigiaremosa Associação.. .»«...Concordo qu,. há, no contrato, uma cláusula qu,. proíbe ofuncionamento dns falnis livresdentro do um raio, se não meengano, do 1,500 metros. Háduns feiras que estão abrangi-das dont.ro dessa arca de proi-bicão, a Ir ira cm frente no Cir-c.ilo Militar i largo Bittencourt)o a feira dn Vrmyi Ruj) Harbosu»(travessa Frei Caneco )...«. . .Houve uma espécie, de con-cordáncia com o fato e encon.trei isso assim, o Mercado fun-cionanrio e as feiras livres fun-cionanrio. sem que hóuVesse ne-nhuma leclamação. Agm-a, sur-glu pss.n raclnmaçr.o qüe achojusta, d« acordo com o qu,. ,.s(.-i sliib-lecidi, ti,, conli-alo»..«, . .Qinria que vocfi se colocasse na minha posição, imprensa"do pe'as donas de casn de umlado, e pela-, cóncessianâriòs doMercado dc outro, para ver co-mo se saia dessa». (O sr Oaman de Oliveira |: «A hOHsn su-estilo, General Iberê do Mattosé o ciimi.rimenlo da lei, nridamais rio que isto».-...Mes continuo pçrsruntahdo,fiue a resposta «somente aplica-a lei», não c tão fácil aplicara. lei. neste coso qu. envolve jntçressos da coletividade. ITmn i,,^quando fi consM-nvia ,.on(r-,,-i.,nos Interesses pf-blipns, „em „„mpre pede r,or aplicada....»

Mesmo que a lei me obri

;;,;!. pieriro...«.».. <i»» u»i»

inaiulii!.. <"" scguriiiiÇii__clo .li'."'---. 1->Ü»«- l,,,'",".o ... obr.gudii, li»'.'aü„ IV cum'',[;.'\' "".Uldcr...!:. Uiiii.il.pi" '* " ...,«.. .....llll.O».I"

¦ 1

di*, oII úo

,H'Uva pela peim V^Hm,

lur':;: mhU ™ ^ mmon.revisiu coletiva k m.

ll0 o M-rcado Munioipa mio e

Municipal. Porquo ü loaf* —

(0 w ibora da Mattos): -

ajina inicptciuçáo, taivea, eu

não digo errônea, mus unia w-loipreuçao «le minha Ull.mali.va um POUCO dlferenlo da reali-«laile. Eu, quando disso que oMarcado Municipal nao era mn-nicipal, nau sei se foi bem assim

quo me expromi. \ "in«s dizer

„„„ i-jiilm d.l» que nfto ara dapre/pilura. A siiuaçáo do Mer-cado ó a wffUlntei há uma con-cessão... e. após 20 unos, u Prefeiiurii entrará na passe deaaapi-op.lcdiido que, pur ciii|iu>iit<>,não ó da Prefeitura, porque, mireulldudo, nfto pertence k Prefòltiíra do livio... Ora, so a Pie.leitura deu dinheiro, mu. vouusar a expressão «comprar» sedeu dinlieiio puni ter direito deutilizar -u bancas e 2 bQXed, í'sina: quu cia nÇq >'• proprlumi nú-iimi.i. Se .*:_ .lindo dlqlielro pu-ra utilizar uma coisa, en. de-ttriiiiii.ila propriedade, ó sinaliln que _ i: proprlt-dade uno ádala.. .»• Resumindo, otf.qira eslâo la paginam unia certa Impoitáncin, polo direito dc usa.rem boxes o bancas durante 20anos _', como esse, digo. com(•....se ilinhciio, a firma conoes.slomli-ia construiu o Meroado.De falo, foi uma opcri.çãi. in-IpicssiiiiIc. porquo a ProlVltnriinão illipdndau uma Importância,que seria ...ullo vultosa, parnconstruir aqiuilo edifício...»¦ Dc modo que fuço velos qUOentremos '»m, acordo, queroprestigiar por todos os modosessa organização denominadaMercúrio Municipal e não tvnho.nenhum Interessa om que aque-la gonlo que afinal dc contasnão tom nada com Isto. cies re-clamam que pagaram muito ca-ro pelos hoxvs r bancus...>«(O sr. Osmnn rie Oliveira): -

Multo bem, General, se V.Excia irá defondeJos tom íinlmsa tlenles, as reclamações que te.mos daquela penty toda. quaisa., providencias que V. Excia.irá por om prática paru o cum-primento do contraio?. , .->«(O sr. Ibero de Mattos): —• .lustiimcníe o que já ressaltei,Por eiiquiinto a linlc.ii colsn qupnão está sendo cumprida rin contrato, o a retirada das feiras.O reate ,,s'á sondo cumprindo,rigores ii mente».(Os grlfos dão noesos).

V — Entrevista promovida pelosr. Osman de Oliveira, junto avarias pessoas e autoridades liga-das no Marcado Municipal de Curitiba. irradiada pela Radio Culturado Paraná, através do programaTribuna Vplni-itc)>, em data de 13

de fevereiro tie 11150 âs 22 horas,gravada e de cuja transcrição(rioc. 37) rosealtámoa os seguin-tea trechos:

«•(O sr. Osman de Oliveira):...cEstá ameaçado de fechamentoo Mercado Municipal de Curiti*ba. Hão rio perguntar os srs.ouvintes — porque, ameaçadode fechamento aquele colosso riaVila Capanema? E nós respon.deremos: porque n PrefeituraMunicipal tio Curitiba está per.niltiiulo que, dentro du umaárea do 1.500 metros contra*riundo frontnlmente dispositivoscontratuais, ostabclocam-se con-correntes do Mercado Municipalrie Curitiba, vindo assim pprini-i.r ti fracasso daquelas homensque compraram boxes t> bancasno Mercado Municipal; vindo nssim a concorrer para leva-losalô a falência,..»«(O sr. Amtonio Pais de Cam.pos. Administrador do Merca-doi: «a Prefeitura .Viunici*pai rio Curitiba, como o sonhorperguntou, tem a função de ad*n.iuis.raci.o do Mercado, i:.-.i purto rie regulamentas u serem cinnpridos pelos cessionários, lia parIo riu limpi•/„, llscaliziivrio, proll.lção do estacionamento do eu-niinliõeh do lorn, caminhõi*, quovêm de municípios longínquos deCuritiba, enfim, essa parle to.

Pre.

1'Bfto, UipâtesejsWft; WteM»*».fiBlMj. S^8* fiWSM Smo. »w (íferigaflo i

Mercado Munu,,.,.,.eriv miiiilchii,. „!'"daqui há 25 ,„..,,,,' ": " " ¦' 1 !I) (|n*.., ! f1

Hillil,

•"- '' i,,*P»ma,d_2..'*líPrefeitura Munlpj,,ai ^'«In Íli.U, lambem, S, VxrZ\ ,tM'tíEllus Kuram, q,„( „^

'"¦. « ,fdar ntnliumii decliirarfl Cni1-»reporlor. porque r,„nC,1 <M»BUCOtlbUldade dn »,, M,Municipal quo i,,,,,,.' l''«tl|,iil.iiii.l.tloii. -M"(|

(O ur. Renato Volpn,nao. Vou relatar » ZT",^fazer um relato da , ' Vt»lque foi lavrada «m nos»!?11111,.e que so encontra tm tu hoUi>;.„.„ an tr-. u U8 US. Jj 'l.vio 80. FV uma eB«itu-801.

da burocrática purtenetleitura Municipal...»«(O sr. Osmnn de Oliveira): —«Em seguida perguntamos aosr. Antônio Pais Campos comoexplicava SS. o fato da peque-nos quiosques funcionarem narua 7 rie Setembro, esquina comrua João Negrão e, ainda, fun-çipnarqm dua« feiras livres,uma nas proximidades da San-ta Casa de Misericórdia, defron-te o Circulo Milita,- do Paraná,em flagrante desrespeito ôs normas contratuais?»,..«(O sr. Amtonio PaiV Campos):«A .iiieslfto dessas diiaH folráâivrps, e|!ls esliio localizadas denfo (Io raio de qne f„... 0 CI)n_"''ito, 1 quilômetros o meio...»«IO sr. Osman dc Oliveiro): —«.Quer dizei- que a Associação foique reivindicou a retirada dosambulantes?»..,«(O sr. Anlon!o'pa!« Campos):«Sim. nós temos vários ofi-ciose requerimentos da Asso-eiacuo pedindo essa reti-adu eeMjrlnrio o c.umprimcnlo do con-LI ílLO , . ,ft

íi? K Osman de Oliveira): —sssasj. .^g,,n" "«tA -">«*(0;ar. Antônio Pais Campos):«Nos p„„,W()s a,_er _iui nansil'., T m0n'e",°' Essa clau-sèn i

caminl>^s não estava'sendo cumprida, porque era nos-so pensamento que mataria o|g°

a -.-curada dos cami.«(Ò S-. Osman do Oliveira): —fâmm ¦•- feportagem. logoriepou úe, «avaíjao, ouvir aPalavra d„ Dr. Elias Karammie na época; era. Prefeito Mu'»1 dc Curitiba; e™X,-arn r°nt0 B0"Cltadd á Cá-fèitó 5,Ilí5ÍOlpal PH« «ittó pre-leito, sr. Ney Bragn. S pv-eio -.rem-çs «íante da\^^X„r,"

'";"7"»"n., Cãn,(lra m„nicpal declarou á rvpnrl*,gcm«Ba a diser. p„m% ^ mm^

tom por titulo «cessão d ^to, doação d outros tãü,..dl"-zom Virgínia Moro '""•-¦Ciu-tao Câmara S.A nUttlltcio, Importação e Em',,,

ciPlo ile',...«Realizado e8lh ^mentos, uo Muinlcip|0 ^''q""11'ba.mu. u firma Gastão (ÜJÍJ-5essn (•serilum já referida). 1ção ao .Município (U-Caritii!1?0'çfto .sta .cm ônusilibm-^gbno p, inclusive, o nrédln ,,„."¦prédio, as

qumn - <i..stfto (•iWara's>|l.

am construída* pelu ,nrifilaij

Sr, Osman rie Oliv*|la,,ir. diz .-, então, ,,„,, ¦ ''

i Municipal, pela ^ra pertence a Prefeitura 4. p,,tihn?>" ""1

(O ar. Renato Valpl), _, FHmente, pertence „„ \XJ..*}

Anônima.<(0 Sr- Quecaiio

de Cprltlbn. .ilude, assinou.¦luriilico, o Dr. Ilor BrcjSIeomo Prefeito, o Dr. |;||a, LJrum. . »..(O sr. Osmnn do Oliveira

rci-guntnmos im sr. (wCunhii, quni n sim sliug^pMercado Municipal, Sp ^'piicl-ario ou do condômino?»

(O sr. Orh-nn Cunhai: XX&I_.tw. _,!« _>__«!. nl«n1 _._ ,Mercado Municipal, n&o i II.-,

condômino nem prnpii,tSou no Mvrcnrio Munir,aliás, minha finiia ilistrlh.jJJrn é no Merendo MunlcIpul.iSHlmplci eonePKslnniirln, Trni«»...a eos»á.n de direitos p niliunu.s i.e.n condômino nem pr»prleturlo, ó evidente...» tqlíifdo adquirimos direito de \ro(,doiH boxes no Mercado Mujwpai, tínhamos em vista in.<:«!ulá uma livraria, tipicamente r-,pular. Queríamos vender iiobras, tornar as obras maisuc ssivois ao público, ícvad.uMercado Municipal. Mas comiafluência diminuta que notamque observadores que lemos ptIo lá. achamos que não é [nível instalar lá uma dependjjcia. de nossa fiiiiiu, uma livria. Assim sri.do, onquantoihouver solução dessa Impacriado ali, não nus iiistnlann:lá no Mercado, porque nâ*possivel arriscariniis II0W0 ipitai bmIiii, Batamos, eiilõo. iperamdo que a Prefeitura r«va do uma voz Isto. Ou apeiiMercado, o que precisa (mu.lar mais condução ao Merraítornar mais acccsslvol o Jicreido. Porque, é Indubltavel, n M(endo ó Uma grande rratução...»¦í(0 sr. Osman de Oliveira'«. ..Esse alertemento qupseíintravé^! da Rádio CalUiin.íilbeneficie da própria populatlde nos.ia cidade. Kslá proiiísi-as. o srs. ouvintes, ntraridesta reportagem, ipie n MfWdo Municipal é da Preffitinnão pode fechar, mcttiin f|iif-io fosse».

(Os grlfos são nossos).A atitude do Prefeito sr. I

d_ Matt03 e tanto mais es|vel quando a Supte-, no áfâ oe flciliar, na m.-tlida do possível*terosses municipais e dos rcsií,rio_ e comerciantes fln Mb-|— mesmo que para tniitn ffl»iccssúrlo alterar ou tmenriar si-mas cláusulas do conliaiof'cessão — ness- sentido pwjdisposição do Prefeito atray-lcarta, diiLudn da 1* de Janclrt,1953, cuja cópia vem anexa38); decorridos, portanto,daquela data. nenhum prWSmenío í.cebeu ¦-. Supte. darrtura sobre a mesma, o quebem patente a disposição_<i»feito de postergar e nte wrcercear, tanto quanto P0^qualquer oportunidade paratviitlimento amigável e sciada útil ã solução dos p:°D-do Merendo.

1 e __ OPOSIÇÃO MAN'1*:10 AO MERCADO ~ *

deve-«e ressaltar aqm -)l,e°'rê de Mattos, ao tcmp.o.oK

Ki*;0 é

m

mn simples candidato â.?0' ¦ça municipal de CuritiWj^pmanifestamente contra o 'Municipal, conforme a» ^dizeres contidos no ¦"'|^IA;(ÍRft DT3 MATTOS P-*-A-*S B.CADOS EM TODOS 0*^3ROÍ!;,, publicado sob w ,*do Boletim Inforr.-intjvo ...mito Central Pro Cândida» „,za Naves», na Tribuna ,W (jJdo dia 21 de julho de^839), do qual se ressalta-, .-i

«...Em Higar riç sciv .jnl(|.,ttecimento de P'enc™nlmcnt-'cios à cidade, pnnctP»t0S dabastecimento de P ,-íloniais como os l<'S-!jn.eS

1 os ov-Mtaliças, as frutas ey-

^_-v«a domésticas e °»u^fltie laticínio, etc. ;

der â c"'cado vai aten'dda V0V^r~°:.^vm»fi!po-qt"

IÒJM4estarão funcion film-»da rie sedas A%fXL. c^'jóia,, ibero semfwycá*l.„ do PTB a P",r7' pr«_5ba é Koli(!:-rio ('»"' °.

^do povo. XW^cWZSi.oer-ãlercado ^%.^„i f^plPvncjádò. Os «!|^lc»d»»V|

«...Se Iberê de *:\torai<>'ja

prefnrênclas do gHjrf9M|llha-no o for ele " ,. ()l. ^Jnossa CflOlfal. çtiWv Mla Prefeitura >•< josE»Mqrnsdos do ['fZZ?^X.t>\as donas de ca«traros;arti.oSe.-

*_

,-i"'rewiriarlc, a P'"- - , pre ,„.entes- Ao Wf J£i>"'.íõlas. a dona'¦•¦"'ft-íjãn. èt-0* • ¦*1'frvlfamos). -pt1 °.MNum outro artiP- ^'J

.COMO IBB«« "í»M

LJMULTILADO DEVIDO A

f1ipfflBâ. DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1,959

gáÓTsB- DR. JUIZ DA 2." VARA DÃ7T**' .. _*» .In 2» cud.) qua se instalou ali imrtu „ 1..1..1- ... —

D I A R I O D O PARANÁ

, , ,„,-*»*. do 2' o"«'«)

^Jl-OAÜ» CUSTO-oV^A^^ublIcado na Tribuna

8V,DAA"do M de ju""» de 1958SoV»»* mos do mc«nio Bolo-Íb«*tt%riiota-Sobemapre-u». íd°í!' ..tua. Prefeito «mira 0

feriar" Major Ney Braga,.u^S politico cie procur*u^P^ata^ndoumadesuas

5Slfle«ff0braa 0"e < justamente

<íSÃP° MUNICIPAL, sonao

íd»11"*1 prefeitura Municipal (o

\Kto era o Major NeyP.1*:?» -„..nHn nropaean*jestá fuíendQ propagan*

. ,Aíllti"

f&° „ ná a ImprcHHOo «k> quortí* re-olver. de um» ve*,elo vai |)lMn|U( .lomésUco»,

ilmlo^'''»,W,6VC.rd^.q,rn""ín» nrecoe *"*» •°,vw W^«••',- .i» mio no qomerclo «ia

gj axlgWW I»'"'»" '°JM' T

"'ag'í «.ã em torno da inaugu.is W™ super-Meroado no Ca

)i» u IniprCHHOo «k) qu<esdlvor, de iim» ve*,

hlpinn» ilomoeticoe,ifto 6 verdade, qiuui¦MiN-w. do pura de.

mi», no fim dp vlnii* ano», vol-, ,\ prefeitura. 1.»

¦ d« cogitar da i;on«triififto"•"...orcudoH no» bulrroa,...í Pt, cie Mattos estabeleceu umS„ etc (grifamos).v .7 nesHiis declarações mall-

, ,r mellfluii-i e que pecam pe-ho«s nor dcmonHlrarem plena

ÜSclâ «Io <l"c seja o Merca-ffSUl « mult0 maU ""í?"

mtn ao contrato de Concessão,

Simdoumréptoaospoderesmu-í lis executivos e l.-gislatlvos

aprovaram e sancionaram oílntrato de construção e conce-s-

Z do Mercado, uma provocaçãoüiiosa aos Interesses comerciais

!<* Stiptc, pois fIc»do então já pronmvá 0 a. Ibero do Mattos -

L„ prefeito — desacreditar naolonas o empreendimento «merca-L perante a opinião pública, co.m tentava comprometer a honra-ift „ a honestidade dos mentores¦lo'mesmo empreendimento. Eis anãn pela qual » Supte., se viuwmnpllda a fazer publicar, no mesWn jornal, a devida resposta àque.Ias tifundadàs e mentirosas decla-ncáp" nos lermos da «CARTAABERTA AO BOLKTIM INFOR-•.[ATIVO PO COMITfi CENTRALPRO CANDIDATURA SOUZANAVES», fdnc. 41), no dia 23 deJullio do 195S, e da qual destaca-mW tfto somente o seguinte tre.thol

v...P". para não tornar exaus-tiva a leitura da presente, ter.minamos lembrando ao sr. Ibe-ri de .Mattos que, na possibili-darln rie vh' êle a «er prefeito deCuritiba, nerl<i conveniente queriffde Jn fosse se habitunndo auma posição que fatalmente te-ra rie assumir: a do referenda-rio, guardião o /.eliidor do* inte-rtises municipais e públicos re.latim* a essa urnniUoHn obra;|wroi!c o Super-McroadQ .'Muni-rliwl ih> Curitiba, se por si sóinaitode uma administração, ae-rá por muito tempo objeto deadmiração do quem quer ifiiorenha a oonheo&lo. Se fossomoeti nos, concessionários, que nos«imldcccsscmos com as maisrtigiosas referencias que essaobia tem merecido de ilustres»rate^oiizados visitantes provindos dos mais- progressistas cen-tros brasileiros e até estrangei.ros, a nossa vaidade seria osten.eiva e suspeita. Mos, temos oer-tea, <• toda. a população curiti-nana que dela compartilha, quandn n Supor.Meroailn Municipal énponjado como o twternpnho do•«piritn empreendedor ila nossatronle t um exemplo a ser me-findo por todas as comunidadesdfsejosas do r-onsubshinciiirUma tão Irrefutável prova demalurlriado econômlco-soclal-ad-mlnlstratlva.Comungando honestamente comtoe júbilo, com a satisfação dejer,

afinal, um velho e pi*r«dslente sonho realizado parn o lx*mwmitm do Município e dos mu-mm, estaria o candidato pe.WBWa om nmitn melhor posi-S8o para trombetror promessa*do mnro ourltibano,

merendo pnra onda bair-o certamemto não"teria feto da forma, desastra-

ie 2S£° ? f6Z' atruVés d0 «"-t'-«° cujas Incongruências, dlscre-Macias e melíflua cohveWa traí.sinceridade dos seus propôs!.hriS C°m ° •S'," *Wtò-ÍMÓ;eZ? ""' !,im"' »¦ Pondera-** ereparcHi que aqui tra/.a-P»lienTT^br^ni,-,n^ «oSr mo.

CUViUhn- "-o qual «emms remos ap,a,,ROS csti,»u-"ivorsos ,.rSSa8 init"ntivas nosquo ah,-.

mns * «omolrcfo omSosí"amOS*' (0s Brií(>« sfto

'« ~" JUÍZOS MORAIS E

m<&<pm* PARA O«õea ri» r,,, .~. As acôes e omls-fela-5o»„e,-eiUll'a Municipal, com

- aZt úe duaí! marneiras: a)fi*S DO It?' INPRATO-CÈSSXfj: Cf?fTRATO DE CON-,0f5 Contd . «7" at;o1-s °" omls-¦TX.&MAS AO DESEN.%,S° °0 MERCADO;"spiinioiraa ostão:'"~Ina"KiU'ação,

pei0 própriofeito lZ'Jb.era de Mattos - Pre-CS

- (aP°* o funcio.

*mfâ Mm .todas "* carac-l^s Osorin MlImciPal. situado aJe^iniuan,íeBta„CaP*te-.»obaan°sl é um eEmPOrio Curiti-Rcl4usuia';„aJaçao W* infringeícssS», confia c°ntrato de con.cl|(»Tnen?e r„me ja r6P°*-tado an-S^t^à00"10 atestad0 daL^egendatnw- pro8fntí uma fo-Nodo^^dano jornal «O42-43e44)Vembrodel959.

(doe.

Ur SÈteH pe,a P-fel.S^tt? ^««Im. e doso° ^"Ibdo ^,ad0s dontr° d°

^ee«»4o «LPol° contrato

que so Instalou ali após o inicio ciaoonatruçao do mosmo, .• ouja atividudo exerce forte coneorrcnclnaoa comerclantos do Mercado devendo «allentar-ae que a Associa-çao Comercial do Paraná vtm pro-movendo demarchos no sentido deapurar a legalidade ou nfto do funcionamento da referida cooperai!va.

III) — Restrição aos horários defuncionamento do Mercado, fechando nos forlados otidia* santificadoa, quando ou-tro» mercados no Brasil tom ho-rário*» muito mais elásticos, paramelhor atenderem is populaçov-s aque servem;

IV) — Falta de transporte diretodo» bairro» ao Mercado evlce-vorsa, com o que toda a po

pulaçao de Curitiba toria a justa"e necessária facilidade de Jocomo-çao ao Mercado; atualmente aóuma linha circular faz esso servi-ço, pawandó pelos ponto» central»da Cidade, »em contudo beneficiaro» moradorns dos bairro»;

V) — Ineficiência no serviço dellmpeua do Mercado, quedeixa multo a desejar, apesar dotodas as provisões terem «ido foi.

tas para quo eeae serviço fosse Im-pocavel: ampla distribuição do torneirn.i, ralos, etc;

VI) T- í'alta de policiamento adc.quado no Mercado, onde a

queixa da furto» de mercadorias éuma con»tante. além da brigas econtenda» freqüentes ¦ a pnsençamolesta no «eu recinto da pedin-te», desocupado» • até mulheresde vida fácil.

VII) — Absoluta ausência dcqualquer medida ou Ini-

clatlva municipal, oficiai ou nfto,no sentido dc orientar, facilitar!ou estimular o público a aery(r-»edo Mercado Municipal; todns aapromoções nesse sentido foramprovidas r*elos próprios cessionri-rios. através da «ACESME», e namedida modesta das suas possesmateriais.

J7 — Pode-se bem avaliar, pois,o resultado d**«8na ações e

omissões por parte da Municipal!.dade com relação ao Mercado, oca-sionando uma sériv; do resultadoscontraproducentes ao seu desen-volvimento natural, além de cau-sar aos comerciantes IA r-stabele.cidos prejuiüos materiais, a saVjer:

a) — descrédito do Mercado pe-rante a opinião pública, por•wr o seu comércio cerceado e pre-judicado de toda a forma e nfto podeu, assim servir b**m aos consu-midores;

b) — limitação ao diwenvolvimento natural do Mercado, de-

sestimulados como são os cessio-nãrios a abrirem suas lojas, omvista do fraco movimento. Taislojas (boxesi. fechadas como ea.tão na aua maioria, p«elas circuns-t.lnciaa denunciadas, dão ao pú.blico uma impressão desagradável,refletindo-se prejudicialme-nto aoconceito do Mercado;

e) — concorrência danosa a Ilegalsofrida pelos comerciantes

do Mercado em face dos ambulan-t*oe, feiras e cooperativas funcio-nando não só dentro do raio proi.bido pelo contrato de concessão(documentos de n.o 46 a 65) mastambém do próprio páteo de es-tacionamento- do Mercado (do.cumentos de n.o 66 a 77).

d) — instabilidade econômica doscomerciantes do Mercado,

gerada e reforçada pelas circuns-tãncias acima denunciadas, difi-cultando quando não imposaibili-tando saldarem seus cornpromis.sos com a Supte., o que os colocana contingência de sofrerem amulta contratual (rescisão do contrato de cessão de direitos relati-vo k sua unidade «box» ou «ban-ca») perdendo, com isso, não sóa posse da mesma COMO TODASAS IMPORTÂNCIAS QUE JA TE-NHA PAGO; tal penalidade re-presenta para a grande maioriados cessionários do Mercado, AFALENCTA IRRKMFDIAVEL!

18

Mercado, pedimos venia para res.saltar o seguinte:

«.. .8 —. E agora perguntamos:Se VV.SS, tem garantia contra-tual, por porte da Prefeitura,do que a concorrência ao Mer-cado Municipul, manifestadanas formai acima mencionadas,fiiiria completamente coibida,PORQUE NAO USAM DOSMEIOS CABÍVEIS PARA EA-ZER CESSAR ESSAS ATIVI-DADES QUE, UMA VEZ CON.TINUANDO, PODERÃO CAU-SAR A NOSSA RUÍNA E OFRACASSO DO MERCADOMUNICIPAL?

.Tulgaiiios desnecessário fri-zar que a quase totalidade dosabaixo-assinados tem compro.mlsHos financeiro» com VV.SS.,para o cumprimento doa quatanecessitam exercer normalniem-te as suas atividades no Mer.cado. do modo pelo qtiul espe-lavam que foa.se, e livres do fantasirra de concorrências desleaise Ilegais como a-- acima men-clonadae.

E é por isto, aonlloCB», querecorremos por este modo a VV.SS., rogando-lheu QUE NAOPROTEUSM POR MAIS TEM.PO QUALQUER ATITUDEQUE POSSAM TOMAR EMNOSSO INTERESSE QUE, NOFINAL DAS CONTAS, E' OSEU PRÓPRIO, E DOS MUNI-CIPES CURITIBANOS>. (gil-(amos).

OO. — Euyotada, pois, todas assuas reservas de paciência,

contcmpoiização e esperança, ve.sq a Supte. compelida, como bem

demonstram aa provas por elaapresentada abundantes e irrofu-táveis — a recorrer k .Justiça, pa-ra uli fazer valer os seus dirclto-a,assegurados em lei e no contratode concessão, e no entretanto ne.gados pelo Suplicado, o Municipiodo Curitiba.

01 — Ora, estipula o artigo ..., 1.180 do Código Cl\dl:.•íO donatário e obrigado a cum-prir os encargos da doação, ca-so forem a beneficio do doador,de terceiro, ou do interesse ge.ml*.No caso presente, é fora de dú-

vida quo os encargos da doaçãofeita pela Supte ao Suplicado fo-ram impostos não só cm benefi-cio dela doadora. mas também node terceiro» (os cessionários dosseus direitos) e no do Interessegeral (os municipes curitibanos),aos quais um estabelecimento co-mo o Mercado Municipal podo odeve prestar úteis *j inestimáveisserviços. Comentando o dispositivologal supra mencionado, assim seexpressa o insigne CLOVIS BEVLLAQUA:

<:A doação com encargo (dona-tio sub modo) é considerada onerosa, porque o encargo, oendouma obrigação imposta ao dona-lario, transforma, dentro decerto limite, o contrato unila-teral. que é a doação, em con-trato bilateral, muito embora oencargo não seja um correapec-tivo da liberdade. Mas apesardisso o encargo nãu tira à doa-ção o seu caráter de Uberalida-de, porque, ordinariamente, nãotraz vantagens ao doador, equando excepcionalmente as produza, se.lo-á em proporção mui-to inferior às qus receber o do.natario. KOHLER define o en-cargo («auflage») «uma obriga-çflo que s» impõe ao donatário,em conexão com a liberalidado,e que importa em correspondente limitação da mesma liberali-dade»

fu. aao, num., «-"«waio ne

•"ent*.»«ne rek!Sá ^ula'•eportado anterior-a°g"ndas.

podemos cl-

fm "«o Ro*\i, lKV*« do M°ír,"H1'1"nto In.»' .> r-n^or^o, quP dc-¦*]fta!8ffi> vigor•1)-

firuricl

•"•nlnrVsrle

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"n-m-ento daquele

'"•• 18ÇÍ0 do Mer-uma cooperativa

REFLEXO SOI1RE A CONCESSIONÁRIA — Ora, os

prejuízos morais e materiais so-frido« pelos cessionários do Mer-cado em virtude dos fatos aponta,dos refletem-se e incidem direta-mente sobre a Conces.iionárla --ora Suplicante — com a agravâh-te. para esta. de »cv cia a partecontratante obrigada, perante êl<-Bao cumprimento das garantias previstas no contrato de concessão ontre a Municipalidado e ola Con-cessionária. Assim é que, para in.voearem os seus direitos, terãoeles que apelar, interpelar ou in.tentarem ação judicial contra aSupte. e esta, por sua vez contraa Municipalidade. Essa relação ju-rldica não impediu, contudo, queinúmeras demarches fossem pro-movidas pelou cewionários e co.merciainte.s estabelecidos no Mer.cado diretamente junto ã Prefei-tura, através da «ACESME». naforma dos apelos, interpelações orequerimentos já referidos, inolu.slve ameaças1 de greve e manlfes-taçõns de desagravo, numa sequência de atitudes que demonstramclaramente nnberem os prejudica,dos quem é a responsável pelosdnnos quo estão sofrendo.

1Q — INTERPELADA A CON.13 CESSIONÁRIA — Como

não podia deixar de ser. todavia,a Supte. também recebeu a suaquota de quelxaa e tntorpelações,concltiuido-a a exigir, de acordocom o contrato de comcefls&o, quea Prefeitura cumpra as obrigaçõesassumidas e dê ao Mercado oapoio e o estimulo que certamen-te merece, como um valioso patri-monlo que Indlsoutlvclmente EDA MUNICIPALIDADE E DOPOVO pnra o qual foi êle ideall.zado e construído. A mnis veem»nte dessas interpelacõe*, e que as...ume aspectos de insta o inconti-da awncfl, é sem dúvida o.«abaJ-xo-asslTindo* anexo Oioc. 781 con.tendo ÜR5 assinaturas de ocasiona-rio- comerciantes é pessoas comInterpasea «gados no Merendo, diritri do à Hm-to. om data de 7 ru*rlPÜombro de 1058, <* d« cujo teor,.mn mr* silo apontada-, toda» a»i*t*r«srii•-'*"Jt»-»d«e5 e '«ifraçôeí porparte da Prefeitura em relas&o ao

«A inexecução do encargo dáorigem a uma condictío causadata, causa não secura, A açãodo doador será para resolver ocontrato em virtude da condi-ção resolutórla, em que se tra.duz o encargo, quando estabele.rido em se.u favor. Resolvido ocontrato, a coisa doada será, restltüidá ao rloudoi .(Cód. Civil. IV-346).Preceitua, por sua vez, o para-

grafo único do artigo 1.181 domesmo Código:

«Ã doação oncrona poder-se.árevogar por inexecução do em-cargo, desde que o donatário incorrer em mora».CARVALHO SANTOS, ao co-

menta r o artigo acima tifiilscrito,ensina:

::Os efeitos da revogação por inex^cuçãa dos encargos são osmesmos da condição re.solutlvaverificada (Cfr. BAUBRY-CO-LIN. obr. cit. n. 1576; PLA.NIOL-RIPERT -'¦ Trasbot. cit.n. 491). Vale dizer: uma vez proniinciada a revogação, a doaçãoé havida como se nunca tivesseexistido, o que acarreta a con_seqüência imediata de ser cem-

siderado o donatário como »v»ca tendo sido proprietário dosbons doados: domlnlam r«'V''i'u-tur ut ©x tunc, non li* ex wujm»»*

«A ação de revogação por Ine.xocução do» encargo» podo serintentada contra a donatária oucontra os seus herdeiros, mesmoque os oncitrgoa sejam pessoaisdo donatário. .Essa ação é divlsivel ou lndivi-sivei, segundo o» encargos aosquais está sujeita a doação so-Jam ou não divUlvols.Mas pouco Importa, em regia,que a inexecução dos oncargosseja lotai ou parcial. Em' qu»"-quer hipótese, o doador poderápedir a revogação da doação,não somente porque a prestaçãonfto 6 dlvislvci & vontade do de-vedor. senão também porque in-divlsivel também é a revoga-ção (Cfr. PLANIOL-RIPERr...Trasbot, obr. cit.. n. 489;CUNHA CONÇALVES, obr. cil.pág. 203)>. ., nA mciidiunu ciareza das dispo-

siçóiiB legais supra mencionada»,aswocluda ao brilho com que tl0'«dos nossos maiores clvlllstaa asapivclarain, não deixa margem para qualquer resquício do dúvida,quanto is conseqüências a que es,-tá sujeito o donatário que, -sem amenor consideração aos termos econdições contratuais, não cumpreos encargos da 'doação.

OO — Assim sendo, tendo o Su-pllcado. Municipio de Curi-

tibu, Incorrido em Infração das di»posições das cláusulas quarto equinta do contrato de concessãoque íirmou com a Suplcl, digo, Suplicainte, conforme já foi amplo,mento provado nos Itens 9, 10 e11 da presente petição, isto mes-bo depois de ter sido Judlcialmen-te notificado para atentar às condições contratuais, ao que pode-mo» aliar o manifesto descaso doSuplicado para com o assunto, oque ficou patenteado na entrevi»-ta concedida, pelo Chefe do Executivo Municipal k imprensa, quandodisse quo «só cumpriria o contratose a tanto fosse obrigado judicial,mente» (doe. 79). outra alterna,tiva não sc apresenta à Supte. se-não promover judicialmente, a re-vogação da doação feita ao Supli-cado, sem prejuizo das perdas edanos que em seu favor ou no deterceiros venham a Ber apurados,conforme estipula a cláusula l»«r-ceira, in fine, do contrato do con.cessão, assim redigida:

<ü nào cumprimento, por par.te da outorgante cedente, dequalquer da» disposições daacláusulas quarta e quinta, im.portará nu revogação da doaçãoaludida, sem prejuiso dat» per-das ii danus apurado» em favorda concessionária e dos terceirossubrogadoa»». (grifamos).Observe-se, ainda, que a oláu-

sulu quinta da escritura de doa-ção (doe. 2) estabelece;

«que na eventualidade de vir ooutorgado a. deixar de cumprirqualquer das disposições dascláusulas quarta e quinta docontrato de concessão, a presente escritura ficará rescindida depleno direito, revertendo para aanuente.cedente-doadora, Gas-tão Câmara S.A., Comércio, Importaçào e Empreendimentos, odominio do imóvel total, comtodas as suas benfeitorias, semprejuízo das perdas e danos apurados em favor da anuente-ee-dente-doadora ou de terceirossubrogados, tudo conforme dis*posição constante da cláusulaterceira, «In fine», do contratodo concessão»;

23 — Nustas condições, vom a Su

plicante, com base nos ar.tigos 1180 e 1.181, 5 único, do Co-digo Civil, combinados com os ar-tlgos 155. 291 e scguiní-« do Có-digo de Processo Civil, requerer aV.E. se digne mandar citar o Mu-nicipio dc Curitiba, na pessoa doseu representante legal, para quevenha, dentro do prazo legal, con-testar a presente ação do revoga-ção de doação, cumulada com pe.dido de anulação de escritura o doseu respectivo registro no Cartóriode Imóveis ac0mpanhando-a até finalsentença, pena de revelia, conde-nado o Suplicado a rwtittiir à Suplicante o domínio do imóvel emquestão, « no pagamento das eus-tas e demais despesas do processo,inclusive honorários de advogado,na base de 201;;, sobre o valor dacausa, como é de direito e de jus-tlçn.

Protesta por todo o «rênero deprovas em Juízo admitidas, <>spe-cialmente 'depoimento possoal doSuplicado, por seu representantelegal, e dá á presente, pnra finsde pagamento da Taxa Judiciária,o valor de CrS 50.000.000.00. queé o valor do imóvel.

N. Termos,P. Deferimento

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-361 1

CONVITEAos srs. Compromissários do EDIFÍCIO TIJU-

CAS, a demais interessados, comunicamos que,

no próximo dia 29, a partir das 15,00 horas, ao

ensejo de mais um Aniversário da Fundação de

Curitiba, estará entregue à Cidade, a GALERIA

TIJUCAS, ligando a Av. João Pessoa com a Rua

Cândido Lopes.

O INCORPORADOR

A JUSTIÇA DO TRABALHO E...SEGUNDO CADERNO PAGINA 5

•*-"¦ - ¦¦ i..-(...:¦.-. j^m%. ¦::,..,'..' „„..,J*\... K,

(Coiicl da 4,a pág. do l.p Cad)Sindicato do Oficiais Marc«noiro3 aTrabalhador.!» „»» Indu.trlas doSerrarUs e mveiH da Ma(lelra doBlo d« Janeiro. Em julgamento an-terlor, pe,a,Uu 0 giipremÓ Tribu-mil rcdurai, datado de 15 du mul0d* 1850, "ut" acórdão cortlíicado a

.»;'. rccul"i" «xaroordinarlon.o 2U.343, fora proclamado a ile-galldado da mencionada grev» in-twrompld» anle» do ajumamento dodissídio, t, neHsu conformidade, «aoinúmeros os nos80. pronunciainen-tos pula improcuduncia da rcela-maeao, dadu a lalta do .mpn.ga-do, motivando ii rojcisác do con-trato de trabalho (vide, antre 0u-tro»,_ Hg,avu de in«triinienti. n-ole-ool), e recursoi i^xtruordlnaiiosn.os a;|.i55í 33.129, M.27B, aa.27Br 33.2B1, todos proferido» pela ia.'ltirnia). A vista du exposto conhoÇo d«» embargos e »» rocubo a fimde provendo „ agravo, mandar su-blr o recurso extraordinário" (Ai-rInstr. 17.812 - Ac. de 7 de'outu-'bro dc 1957i,PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGA-

DOS EM CREvE ARBITRARIAA Primeira Turma do SuprimoTribunal Federal, sendo -clntor o

ministro darros Barreto, adotou oseg-unili! vuto; »¦•. torr-neial a ju-rlsprud.iicia do Supremo TribunalF<-'d'-ral Pronunuiandn-»o p>.-ia vigen-cia do J>cret"-Ici n.o 94U7Ü do 15de marco de 1950. que considerafalta gravo a participação <m gruvearbitrária. K, dai, legltimar-*e adispensa d0 empregado o & rescl*»ão du contrato d« irabnlh» tvld>',en*T«( outrus, os julgados proferi-d»s nos recursos extraordináriosns 19 996 24.377, 25.582, 29.343,33.1|ò, 33.129, 33.278, 33.279 e33.281). Contra o disposto no art.10 do citado diploma insurgiu-se ovenerando acórdão recorrido, pro-eurando uiterpreté-lo com brandura, como fijoram as decisões pro-Ctdentei da douta Justiça obruira.Ma», além do infringir flagrante-mente a letra de lei fcdo-al, ficou«m atnto com os areatõi trazidosô colação Nessa conformidade, conhrço ilo recurso; a que, "do m«-ritis", dou provimenlu, pare jul-B'r Improcedente a reclamação ajul7Ada". (Rec Extr. 30.998 — Ac. de3 de outubro de 1U57).

INCORPORAÇÃO OE ABONOA Primeira 1'urma do Supremo

Tribunal Federal sendo relator oministro Luiz Gallotti, adotou o so-guinlo voto: "A primeira vista, pr-reco pstar o acórdão apoiado no art.7.o da l(i 1.765, do 18 de d»zem-bro de 1952, segundo o qual 0abono de emergência não será, cmcaso alitum, nem para qualquer cfoito, incorporado au vencimento re-mun"ração. salário ou rlerlbuiçãodo Gervidor. Mas em primeiro lu-gar, o acórdão náo distinguiu entredois conceitos de salário que a nos-sa legislação nitidamente distingue:o salário do servidor publico (extranumerário), de abordo com as refe-rendas constantes das tabelas esta-belecidas em lei. e o salário daIt^islação trabalhista. E é evldentemente ao primeiro, nào ao segun-do, que se refere o cit. art. 7.o. Poroutro lado o acordào recorrido contrariou frontalmente o art. 2.o doDcc. 36.244, do 24-91954, que, cstendendo aos recorridos o saláriominimo aprovado pelo Des. 35.450de 1-5-1954, mandou quo se Ie-vasse era consideração o abono do

emergência dc quo traia a i«i 1.70B,do 1952. Dlr-so-a quo ae trata deDecreto. Entretanto, além do tersido ratificado p.:j0 «u-i, o.0 g 2,odu Lei 2.412, do l-2-|955, cumpreconsiderar que, so o novo «alariominimo foi aprovado por Decreto,se sáo válidos q Decreto quo ofixou o o Decreto que o estendeuao» recorridos, válido tambem hádu Her este uitlmo ao estabelecer arestrição do quu se trata, mornvn-te não importando c»ta um qual-quer discriminação injusta, mas »imvisando, ao contrario, evitar dttsl-guuldade uu privilegio. Foi o quebem acentuou o Ilustre ProcuradorThumlstoclea Cavalcanti, no pare-cor de fls. 114, ao dlzcf: "A Incor-poraeflo do abono ao vencimentoe vedada por lei, ma» l«to não «lg-lilflca qu' o mesmo tambum na»se poderá computar paia o efeitodo cálculo do mínimo do salário.Em caso contrario haveria uma di»crlmüiução quo nfendu o principiomesmo do «ulario em sua «quipa-riieuo do igiiuldade da tratamentodos empregados quB •xurcem ativl-dad'S equivalentes". Conlvço, a»-sim, do recurso o lhe dou provi-mento, para restabelecer a decisãodo Tnbunal Regional, coníirmatóriada decisão unânime da Junta". (Kec.Extr. 3U.637 — Ac. de 23U-18S8)PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA

RECURSOA Segunda Turma do Tribunal Su

ptirior do Trabalho, sendo relatoro ministro Jciué Pinto Freire, ado-tou o seguinte vot": "Na» razôea defls., o recorrente alega qu« recebeua notificação da decisão do querecorreu n0 dia 15-3-957, sexta-feira,inidando-se o prazo, conseqüente-mente, na segunda-feira, 18, por-tanto o termino para o recurso dorevista foi a 1-4-957 data da entra-da do mesmo.

Labora am engano a agravante.O parágralu unlCo do artigo 775 daConsolidação das Lei» do Trabalhodiz: oa prazos que s« venceram cmsábado, domingo ou dia feriado, terminarão no primeiro dia útil sa-guinte.

, Dai emendei- quo a prorrogaçãodo Prazo se dá no seu término, quando tor o caso e nunca no »<mi Ini-eio.

A notificação recebida na sexta-leira tem o «eu prazo contado apartir d0 cábado. Terminando •prazo num sábado e que há a prorrogação para segunda-f"ira e seesto for dia feriado o prazo aindasora prorrogado para a terça-feira.Esta a interpretação da lei, havt-n-do forte e pacifica jurisprudênciadeste Tribunal a respeito.

A agravante, recebendo no dia15-3-957 a notificação da decisão,tinha o prazo de 15 dias para orecurso de revista, prazo este es-coado no dia 30 do mesmo mês.Apresentando o seu recurso no d'n1-4-957, fê-lo intempestivamente".(TST-A1 — 274-õi — Ac. de 14-10957).

JURISPRUDÊNCIA

MUITO CÔMODO APRESENTARQUEIXA CONTRA ADVOGADOS

Rsdama;ões temerárias não são punidasEm um acórdão, a Ordem dos

Advogados do Brasil reconheceuque atuulmente, é muito cômodoreclamar contra advogado. A medlda não acarreta ônus e a partoreclamante tom Imunldados pois,o Regulamento du Ordem, 'tão severo para eom os advogados, nãodispõe de sanção aplicável aos reclamante-, temerários".

Ressaltou ainda a decisão quetal estado do coisa era " o principio da insònla ào avessus" o quea queixa não podia ter outro fimsenão o arquivamento, polg nadahavia sido provado contra o advogado reclamado.GREVE — IMPOSSIBILIDADE

DE TRABALHARMantendo decisão do Tribunal

Superior do Trabalho, o SupremoTribunal Federal, pela suu Segunda Turma, adotou o seguinte votodo ministro A. Villas Bons"Não se negou eficácia à lei,nem houve desrespeito à jurisprudoncin deste Excelso Tribunal.

Cessar o Trabalho, cm sinal deadesão a um movimento grevistaIlegal, r falta muito grave, a exi-gir a mais grave das medidas: aexclusão do operário Infiel no dever.

Mas, não certa o otsu du rocia,mante, conforme a apuração fe]ta no Tribunal Superior do Trabalho. Ela guardou a moslção de.terminada pela sua precária condição: "limitou-se a náo trabalhar",ante a manifesta Impossibilidadede o fa-zor, sem graves rlscos pnra a prcprla pessoa".

Se este resumo ó ou não a fieiexpressão da prova, so houve ounã0 justiça no julgar a espécie,nao compete a esto Tribunal dlzè lo.

Anto a proclamada diriménte do"ad imposslbllln nemo tenetur".não há que falar em vigor de lejem força tle niinclpios,

Não coniit '¦¦¦ ilo recurso «xtr*rordinário". (Rei' extr. n. 38.438 -rAc. do 28 5-571.

FECHAMENTO DLESTABELECIMENTO JE

LMPBUGADOS ESTÁVEISA Segunda Turma do Supremo

Tribunal Federal, sendo relator <oministro Lafayette de Andrada,adotou o seguinte voto: "Ao co-filtur dos dispositivos prototore»da "estabilidade" a Consolidação,no art. 498, dispõe: — "Em casode fechamento de estebel»s«ime-*_to filial ou agencias, ou supressãonecessária de atividade, sem ocor•ncia de motivo de força maior,é &ssegur**-«da nos .•, pregados .--*tavcis que ali exerçam SUM fun.ções, o direito à indenização, naforma d0 i«rt. anterior". A, lei, portanto, deu ao estável, naquelas condições, fechamento do estabelecimonto filial ou ngoncla, ou supressão necessária de atividade. As-sim, us que não estiverem ampanidn, pola stabllidude sâo os quênãu tem alternativa, já qu* estasó açodo aos estáveis que poderãopreferir a Indenização na forma doart 497 da Consolidação". E' umaaplicação da lei, de acordo oom osfatos ocorridos. Situação livromente examinada pela instanol» inf*rior. Não se deu a divergência dejulgado, que autorizava a letra"d". Leis aplicada, a casos ooncretos, em que as situações dos empregados não coincidem com o rocurs0 por incabivel e dele não tomo conhecimento". (Rec. Extr. ..37.157 — Ac. do 22 de abril de1950).

0 CINE CURITIBA SAÚDA ACIDADE DE CURITIBA NA PASSA-GEM DO SEU 266.° ANIVERSÁRIO EAO "DIÁRIO DO PARANA" NO SEU4.» ANIVERSÁRIO.

ÓCULOSÓTICA CURITir

Rua Monsenhor Celso,

CURITIBA - PARANA

U T E L F AAssembléia Geral Ordinária

A Diretoria da USINA TERMELÉTRICA DE FIGUEIRAS.A. — UTELFA pelo seu Diretor Presidente, convida ossenhores acionistas para a Assembléia Geral Ordinária, a rea-lizar-se em 35 dc abril, às lõ horas, em a aua sede, k R Men-senhor Celso, 154, 8» andar, quando será discutida a seg-uln-le ordem do dia:

a)—Exame, discussão e aprovação do relatório da Direto*ria, das Contas do Exército de 1958, do Balanço Ge-ral, Conta de Lucros e Perdas e Parecer do ConselhoFiscal.

hi—Fixação dà remuneração da Diretoria do acordo com oartigo n» 14 dos Estatutos,

c)—Eleição dos três membros efetivos e três suplentes doConselho Fiscal e fixação das respectivas remunera-ções, de acordo com os artigos n's 19 e 23 dos Estatutos.

EXG" LEÃO SC1IULMAXDiretor Presidente

Ki-jiffi •^•''.»1»^$ -' "'''*tfiffifjA%*'•'afi«B^iSii»»jr»K ^

^^wfi^íi^aí^i:' .-; V tüC-ItS-.'' •" *-i;"' :'Pfv¦ jft¦y»^^BJraF5 '. >--'Sii^ii-^it^f *•'¦•¦ ¦ ¦-¦* I

«™ffolim^™^x3 í" mm míít f* /£?• i# *i í¥**\ *<P •'¦¦¦¦ '¦ ,. ¦,;''1, ¦*'-*>'-:¦"-"*«"' >•';-'- -.".*¦ '-'<"^1|

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CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.959 DIÁRIO DO PARANÁ ji.** a./A. ÜISÜL-»?"»

Sensacional Duelo: Ibiporã NemeIjjBSjk <fo bj

-Donidade de Curitiba

Conta com excelentes trabalhos o pensionista de Adão Bodnaleiuk — Ibiporã no ultimo furo, irí dar muito trabalho para ser derrotada — Arruaceiro, sem grandes credenciais para enfren.tar os adversários — Nossas considerações sobre a melhor corrida desta semana em nosso campo do corridas

" "" ' '"" para os derradeiros -100 metros. Se me, apontou melhor, porem a pon

IBIPORÃ A NOSSA INDICADA — Apresentamos no fliigrnnlo n excelente Ibiporã Animnlque desenvolveu em nossas pintas, unia das melhores ciunpanhus, voltara a competir na tardede hoje. A filha dn Fair Tradi-r. encontra-se ein grande forma física <¦ conta <"«ni bons exerci-

cios, sondo poi Isso, a nossa inilii-adn nesta Importante carreira

Logo mais ix tarde, teremo8 «miiobSo cnmpo dc corridas, n âlsputa do Grande Prêmio Cidado doCuritiba, carreira principal da Jornada turfistica, Porem, mesmo comum campo reduzido, tudo indica,que a prova, apresentará momen-tos do intensa vibração a0 grandepublico turfistica dc nossa capital. A competição, será na distaticia de 2.000 raelro« e com a dotaçao principal do CrS 70.000,00 ooprimeiro colocado, reunindo OonNeme Ibiporã e Arruaceiro.DON-NEME CONTA COM BONS

EXERCÍCIOSA maioria dos caledralicos, apon

Iam o potro "lon Neme, como a

grande força desta carreira. Todavia, nós achamos, quo o filho deAlbacin, rcuno grandes qualidadeso possibilidades dc conseguir o laurei. O pensionista de Adão Bed.nnrczuk. tem trabalhado com grande desenvoltura «• mostrando quese encontra no melhor de sua forma fisica. Na man «â de quinta foira dirigido pel C. Bini, Don Ne-me, percorreu 1.000 metro» reg'strando 67" cravados com um arremate de 26"5/10 para o 400 metros. A ação do mesmo, nos metrosfinais foi satisfatória. A pista, quefoi a interna, se encontrava pesada.IBIPORÃ VENDERA' CARO A

DERROTASom duvida. .. égua Ibiporã a-

presenta se com avu.ladas possibilidados de conseguir o triunfo. Aoxcelentc filha de Fair Tradrr, tambem tem bons exercícios duranteas semanas que passaram e ainda,nesta ultima quinta-feira, a pilotada de 1. Lesnioski percorreu os1.000 metros em 63". com 27"õ/10

PROGRAMA PARA ROJE1» PAREO — 1,200 metros — CrS 18.000, — S.600, c 1.800,00

Horário — 11,00 horas

1 Altidim ¦ Õ8 I. Nogueira2 Kongar 56 A. Castilho3 Guachubá õtí A. Bolino

¦i 4 Estréplto õ6 X VitorinoCrony 4 — 56 XXX

2' PAREO — 1.0110 metros — CrS 18.000, — 3.600, o 1.800,00Horário — 1 !,:*'-' horas

— 1 AI. Monroe 6 — r>4 A. Castilho ~

" Diurna 3 — 50 A. Couto. 3 k.— 2 Profeta 2 — 5ti A. Hodecker 2 k.— 3 Buc-kiu 1 — 56 A. Macoski

4 .Milão 4 — 52 XXXst — 5 Kair Esquire 5 — 58 A. Bolino

Maton 7 — 58 J. P. Saldanha 3 k.

8' PAREO — 1.500 metros — CrS 30.000. — 6.000, e 3.000,00Horário — 15,00 horas

Daruatã 56 XXXMontcfiel 54 A. BolinoKair 56 I. Lesnioski

4. Ebuena, 52 C. Bini5 Fleumi 1 — 58 XXX

4» PAREO — 2.000 metros — CrS 70.000,00 — 14.000,0n71 comredução — Horário — 15,30 horas

Grande Prêmio «CIDADE DE CURITIBA»

— 1 DON NEME 3 — 57 C. Bini— 2 IBIPORÃ 2 — 58 I. Lesnioski— 3 ARRUACEIRO 1 — 50 J. Vitorino

6» PAREO — 1.600 metros — CrS 20.000, — 4.000, e 2.000,00Horário — 16,00 horas

— 1 Maharo 52 A. Hodecker 2 k." Menfis 54 A. Castilho— 2 El Rayo 52 L. J. Lima— 3 Gianéla 54 J. Vitorino— 4 Tomaso 56 XXX

6" PAREO — 1.500 metros — CrS 20.000, — 4.000, e S.OflÕiÕOHorário — 16,30 horas

— 1 Capistrano 3 — 56 A. Castilho— 2 Ator 5 — 56 A. Hodecker 2 k.

3—3 Pancho Freddy 2 — 56 XXX•1 — 4 Campeiro 4 — 52 J. Vitorino

Filosofo 1 — 18 G. Sautos 2 k.

7' PAREO — 1.000 metros — CrS 50.000, — 10.000, — 5.000,00Horário — 17,10 horas

— 1 Drinalfa 1 — 53 E. Ferreira2 Altivez 2 — 53 G. S.tntoi

— .", Lingote 4 — 55 A. Macoski¦I Gàtica 8 — 53 XXX

— !> Monalisa 5 — 53 L. J. LimaAua 3 — 53 XXX

— 7 Gaston 6 — 55 XXXüama Estranha 7 — 53 XXX

8-* PAREO — 1.300 metros — Cr$ 30.000, — 6.000, e 3.000,00Horário — 17,50 horas

— 1 Buner 1 —' 58 A. Bolino— 2 Dama Oriental 3 — 56 C. Bini— 3 Adriático 5 — 54 XXX

4 Blue Street 4 — 48 A. Hodecker— 5 Keniata 6 — 52 L. J. Lima

6 Djemel Pachá 2 — 50 G. Santos

Não há descarga para aprendizes nos 3', 4», 7» a 8" pá-reos. O presente programa é publicado a titulo informativo, pre-valecendo para as apostas. O Bolo Tarumã, tem uma garantiaminima de Cr? 700.000,00 para acertadores com 21 pontos.

formos olhar as marcas, Don Ne (Oonclui ne 7.» pig. do 2.o Cad.)

-

————

——-

1 —

SEM COMPROMISSO1.0 PAREO — 1.20o MBTROt

Aladim — Ganhou bem e deve repetir.Kongor — F«rte concorretrt". Rival.Giinthiibã — Agora mais aguorrld»...Ejtri-plt» — Estréia cm turma frnen. PI*o#«.Crony — Pela reentró aguardará.•JoPAREO — 1.000 METROSM. Monroe - Ne«te tiro é a força principal-Diurna — Muito velo», Excelente reforço.Profeta — Outro que gosta muito dos 1.000 m«*rofJ,Buckru — Acreditamos quu aguardará.Milão — A lurma <«stô um pouco f0rte.Fnlr Esquire - • T«-m credenciai». Rival.Maton — Não corre.

3o PAREO — 1.500 METROSDaruatã — Nesta distancia é grando advrstrl»,Monteflel — Volta em turma camarada. Força.Kair — Se folp.ur na vanguarda..-.Fhuena — Volta muito bem preparada. Rival,Fl-umi — Conta cum bon» exercício*- A*»r vtovet

4.o PAREO — 2.000 METROSG. * CIDADE DE CURITIBA

Don Neme — Em grande forma. Uma d«« forçai.Ibiporã — Bons exercícios. Vai corroí- uma enormldad'!.Arruaceiro — Turma ««Igo indigesta.

S.«. PAREO — 1.600 METROSMaharo — Ganhou bom Mesmo aqui reúne possibHidndcs.

M-nfi.-s — Nesta distancia é uma das força».Kl Uayc- — Acra m«ls aguerrido oorrorá muito mal».

-- GUnéla — Acreditamos ser a principal força da prova.Tomaso — Náo gostamos deste.

í.o PAREO — 1.500 METROSCapistrano — Feia ultima vai v«nder caro « d»rr&ía.Ator — Adversário de primeira linha.Pancho Freddy — Está cm grand« forma. Rival certo.Campeiro — Só c««m algumas] melhoras.Filósofo — Nai'n demonstrou na estréia, Me^mo a»*im olho.

7.o PAREO — 1.000 METROSDrinalfa — Vai ser das primeira».Lmgot«- — Na seca deve correr muilo mais.Gítlcfl — Não corre.Monaliss — Não corre.Alta — Tem h' ns exercicio». Vai- placês.r,:"rtnn — Nivmente é levado como autentico "j*llv>".Dama Estranha — Reforça "m muilo a poule.

8.0 PAREO — 1 300 METROSBaner — Uma das grandes forças da carreira.Duna Oriental — Vai figurar com amplo destaque,Adriático — Mesmo aqui é olg" dificil.Blue Str-.-et - vai leve. pod- figurar.Keniata — Ainda deve aguardar.P.icnv-1 facha — Outro qu- p»uc" deve prft»nd*r

l.o PAKKO Alsilim — Kongar (12) Guaohubá2.0 PAKEO -- M. Monroe — Profeta (121 Diurna3.0 PAKEO Montefiei — Ebuena (24) Kair4" PAKEO ibiporã — Don Nem-' (12) ArruaceiroS.o PAKF.O Gianéla — Menfis (13) Ei Rayo«s.o P/--I1EO Capistrano — Ator (12) Pancho FreddyV.e PAKEO Drinalfa — Lingote (12) Gaston8o PAKEO Baner — Dama Oriental (12) Blue Stroet

mertv!rrmx*mmMT'~ ' 'SStí- '¦''¦'¦ .:

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mmWÍ' '

¦

ADRIÁTICO TEM ALGUMAS POSSIBILIDADES — v0itoiJpura a sua verdadeira turma, o potro Adriático. Animal qUProuno grandes qualidades, a pensionista do 1*. C. R. DletzsehsT.inpvi. aprosentou-Ms com destaque, quando enfrentou animais,do sua idiule, e assim, nesta oportunidade, o ini-sino poderá %e

constituir nu sin-prêsii du rcunlào.

ImMlMií1.0 Páreo

Na carreira de abertura doprograma vou indicar para vocéaa égua Guachubá. A mesma, nóeanhou comi a «ua atuação de ro-entre o como a turma esta bns-tante fraca, acreditamos que do-f«envolva atuação de vulto.

l-o PáreoNeste segundo páreo, a&redito

que so M. Ãlonroo, repetir a suaatuação de domingo último, difi-cilmrntB sorá derrotada. A mr«-ma oncontra-EP em grande formafísica e aprecia bastante o per-curso.

3.0 PáreoKiür, se conseguir folgar na

vanguarda, neste terceiro percodo programa, vai ser bem dificilde apanhá-la nos metros finais.

4.o Páreo

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Rua Cândido Lopes — Ed. Bamerindus — Telegramas «Bamerindus»CAPITAL E RESERVAS: 190.000.000,00

CONSELHO CONSULTIVOAlbary GuimarãesDr. Ângelo LopesAntônio SadDr. Djalma Ferreira LopesElias Zacarias dos Santos

Dr. Joaquim Xavier de CastroLaurival GomesLuiz José SguarioNabor GuarneriOscar Diedrichs

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CONSELHO FISCALAlfredo Alberto WoellnerJoSo Batista FontanaNicolau PedroOscar Schrappe SobrinhoRivadavia Barbosa Vargas

DEPARTAMENTOS:NO ESTADO DO PARANÁAbatiaArarunaAraucáriaBom SucessoCambaráCampo LargoCampo AAouràoCascavelCastroCianorteColomboCongoinhasContendaCruzeiro D'OesteCuritibaUrb. AvenidaUrb. MercêsUrb. Portão

SUB. CAMPO COMPRIDOEng. BeltrãoFloralFoz do IguaçuFrancisco BeltrãoGuaratubaIbaitiImbituvaJacarézinhoJataízinhoJoaquim TávoraJussaraLoandaMaringáNova LondrinaParafso do NorteParanaguá

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NO ESTADO DESANTA CATARINACorupáJoinvileS. Bento do Sul

NO ESTADO D*SAO PAULOApiaíCapão BonitoGuapiaraItaporangaItararé

EM INSTALAÇÃOGuaira

DIRETORIA:

a) — Dr. Othon Mader - Presidentea) — Augusto Justus - Vice.Presidentea) — Avelino A. Vieira — Superintendentea) - Teróiio de Paula Xavier - Diretora) - Anacleto T. Carli - Diretor

a) — Attride Baggloa) — Tomaz Edison de Andrade VieiraAdjuntos da Diretoria

a) — Edgard Guilherme KlemlceChefe da Contabilidade(Reg. C. R. C. - PR. 3797)

| 0 "Prêmio do "Cidade de Curitiba" vai Sofrer Mais §| Redução Ainda: Porque o Arruaceiro não se Conta 1IDEFESA ATERRADORA

Pangaré já n-adv como foi formulada a defesa do Jockey Club Brasileiro no "affaire" Léo Pinto!-Na peça «n-vlarfa considera-ss o Jockey Club Brasileiro entidade jurídi-ca de direito privado, o como tal regida pelos seus pró-prios estatutos, fora do âmbito da Lei de Imprensa! Istoquer diaer que ° Estatuto do Jockey Club Brasileiro faculliuid" — n«« secção X — ao Conselho Técnico, elaborar osregulamentos il" hipódromo e suas dependências etc. etc.",Confiro a um Código de Corridas poderes amplos para dis-c-püoar pe":««s seus dispositivos, todos ob que tenham comeste códiKG relações decorrentes da» corridas de cavalos!No artigo 199 deste código, no parágrafo 4,o, a Comissãode Corridas pode proibir a entrada no hipódromo de "qual-

quor p«'S«oa" — jornalistas generais marechais, diplomatas,senadores, deputados presidentes, Feola, Mane Garrinchae. outros igualmente ilustres, personagens da fauna humanaiIsto, em resumo, quer dizer que as leis do Jockey ClubBrasileiro são de caráter privativo, e aa outras que foramfeitas «le acordo Com a Constituição Federal, estão mais porfora que bambolés!

Parece que os autor ¦;¦ do instrumento de defesa esquecerain que na Lei da Nacionalização do Turfc, o chefe dotlovèrno «lesta Republica, no Decreto n.o 24.646, de 10 dcjulho de 1934. considera: a) que as corridas de cavalos, "comexpiração «1p apostas, só se justificam com a alta flnali-dade de Implantar, incrementar e melhorar a produção na-cional do puro-sangue de carvaira, E depois, a Lei 2.820de t<> dt julho de 1956, diz que a Comissão Coordenadorada Criação do Cavalo Nacional destina-se a assegurar ointercíiTnbio, a colaboração e coordenação dos órgãos daadministração federal o organizações particulares (ondo en-tr» o nosso querido Jockey Club), especialmente daquelasque p01 qualquer forma "desfrutam de Concessões" ourecebem auxílios diretos 0u indir«-t(.s, proporcionados peloGoverno

Evidenuia-se no que foi' exposto que o Jockey ClubBrasileiro náo é entidade tão soberana e privativa. Tom suas"conchamblanças" com o Governo, e consequentemente como povo — a não ser que ° Governo desta torra não re-presente mais o povo «.• o pQvo tenha ficada de mal c0m oGoverno. Nesse terreno jurídico, confessamos que somostão ignorantes quanto 90 por cento dos advogados que an-dam P°r ai. (Nã» é o senhor não, doutor, o senhor está nosoutros 10 por cento) e p0r isso não vamos meter o bicono assunto. Mas é estranho que o Governo tenha permitidocriar-si^ em seu seio uma entidado que vive do dinheiro dopovo. com regulamentação federal, e ainda tenha Poderes superiores aos da própria Constituição! Se o jornalista temseus direitos assegurados por lei, e não sondo caracteriza-da a «ua falta dentro desta lei, como pode 0 Jockey ClubBrasileiro ceiceai sua liberdade, impedindo-o do ingressarem local publico, dependência d«i uma sociedade que vivede apostos populares, por concessão de um Goviirno destopovo? Seu estatuto será uma ilha cercada pelo poder Ju-dicári" do Pais' Se entidade de caráter privado pode im-pedir o ingresso d«- "qualquer pessoa" esta pode ser o Pe-dro Bodega ou o General Lott, e se ,fôr o general poucoadiantarão a investidurn de ministro da Guerra e as imtinidades militares, pois o estatuto não cogita disso, e nadatero a v«-r com as outraH regulamentações federais.

F.ste é um cas» interessante que deverá bater no Supre-mo Tribunal Federal. E vai ser muito curioso se o JockeyClub Brasileiro ganhar a questão fazendo valor a s0beni-nia d<- sei- Código e seu Estatuto. Dai em diante Pangaréao ementar carreiras assim começará: "Estivemos ontemnos Estados Unidos do Jockey Club da Gávea, nação muitoamiga d° Brasil, o mais poderoso dos seus satélites, etc, cseguíramos nesse tom falando dos acontecimentos destoextraordinário e curioso pais.

ElPRA'OM//mfa Fujam do primeiro páreo. Fu-jam correndo, porque a bichara-da ali é que nem tartaruga, sóde quatro patas c ferradura.

•& Daruatã é um "passo de vai-sa". Ganha dando risada.

fa Don Neme (agora inscrito no"Derby Sul-Americano) não podeperder. Se isto acontecer, Ia sefoi "inscrição internacional".

fa A parelha «um" no quinto pároo é outro "tapa de luva".

fa Não tenham medo: O Campei-ro não morde. Se perder, eu nãomais falarei com 0 Ary Siqueira^E o cavalo também.

fa Paruo de potros, pode dar er- ~rado só r.a cabeça de bobos. Dá =Drinalfa, Lingote, Dama Estra- S=nha, Gaston, Altivez e Auá. 7=5

fa Mais sopa que esta dupla Ba-ner e Duma Oriental, nem o Za-rur (da LBV) p0de dar.

¦A- Comunico aos coleguinhas apes itodores, que eu Napoleão, acabo :de acertar o -Bole" com os so igumtes palpites e dois milhões do iparceiros; i_5; x_^ x_2. :

4—1; 1—3 e finalmente 1—2.

m

Í^^ÍM' ¦'¦:,"¦¦?

¦* -7: ¦¦¦ ".""•*

Castellano N«-Ho n«n~i„r. Pesando para oDom.ngo de Pà,eoa..

•iHllllillIlililüllllIlTf:

No Grando. Prriniio prefiro >.muito a égua Ibiporã.

5.0 PâreioGianéla, confirmando a sui

atuação do G. P. Alexandr* Gu-tiei-rez, vai vender muito ?aro r,derrota. A mesma, terminou rmexcelente quartn colorarão, hçmpróxima aos primeiros coloca-dos.

fi.o PáreoAtor, é meu indica«Jo neste pi.rco. Ag condições rio petisioojstj

do S. Antonuclo, são das mollw.res, e agora, com o aumento didistância vai vender muilo caro aderrota.

Io PáreoAcredito na potranca Drinalfa.

A mesma apresentou grandosqualidades cm distância;! mal»alentadas e a confirmar, sua. 4).tlma apresentação, dificHm«>tilíserá derrotada.

8.0 PáreoBem amigos, se o dinheiro M

tiver curto, e não déí nem para.o cinema, prop.urem um cfant&l-ma*. Blue Street.

A*, requesio J*oiií)tftr.

Para Seu ConhecimentoA FBJjffEIKA carreira, «rt

i-eatizada às 14,00 hora«, sendo qu»o movimento do apostas, om torno da mesma, sorá emperrado ás

13M5m.

O BOLO TABUMA, continuagarantido (-mínimo), em Cr$ ....700.000,00 para acertadores com 21pontos.

ALADIM, venceu com categoriana ultima e tem amplas possibi»dad«?s de repetir àquela Mia a'"*ção.

GUACHUBÁ', agora mais ague"rida, deverá correr muito mm».A mesma, tem «credenciais, P"*figurar com destaque.

MAJBDLYN JIONROJ-:, apanhouuma distância ao seu inteiro apr»do. A pensionista de E. Gusáo, co»tara, ainda, com o excelente reforço de Diurna.

PROFETA, é outro que ap"j"bastante perournos «-curtos». A»sim, na tarde de hoje, o pilota^do A. Hodecker, irá desenvolveratuação de vulto.

MOJiTEFIEL. corria em turm»bem mais forte antes de irKio de Janeiro. Agora, o mesmvolta com um excelente aprone em turma bastante fraca.

ALUÍA UO. foi outro que correumuito era seu ultimo compro™so. O útil mestiço, poderá, as-repetir sou anterior feito.

GIANÉLA. vem de .de8^iquarto lugar para Caloira,^*Oriental e Isuprél. Agora, empanhia mais «camarada», ac rfltamos que a filha de Jfaefltro.va aparecer com destaque.

CAPISTRANO. correu unia ^midade om seu ultimo 5onK,rffi!Íso. Parece que o filho de ^ (ordor, encontrou a sua mma

elhor

inii" ar arai""

ATOR, é outro nome de h ^

destaque nesta equilib«*aaa .,,

rova do programa prino f ^.

te ae levarmos ém contacurso-

DRJNAJLEA. é 8. oe*àl!$?aD'*glea do retrospecto, f^fflfootf.demonstrou grandes '"?7a.i.para distònoia mais alem»

— „ tuo" fLINGOTE, não <«>rr*" „J. AS"

que sabia em pista. anor7ntflJ*1<»'ra em pista seca, aífarj0 Wque o pensdonista •»» ira|«.ao deva correr muno

B^VIÍER. voÍtou~ó«n co^tfd»;mais «camarada». **',ErTg8o °des do filho dc Cuntelen.maiores.

DAMA OBIENTAl*f »aV£irIW

adversária do P^^oM*0 fitBaner. A mosma, ^<^Z^Cr^tacada no G- P. A'<*x**-ndrerez.

ÓCULOSÓTICA CURtT»^,

R«a Monte**»»' Ce,S°'

CURITIBA

LJEHH^0 DEVIDQ A ENCADERNAI

t0J0jS__B^." ^feente mea

DE MARÇO DE 1.959 DIÁRIO D O PAR ANA

Ui »• A\fd ^ dua» «e

fe d» "Píii a.encontram'uo<>8 «UH„,.línl. «Viver em

^^an^^a.tervajroST* fflT'«Hum»»i ò d.»,,^». VlHOuntl, » , do Lat

NOTICIÁRIO DE CINEMAtis, «Oa boaa-v' Ina», do Felllnlo «Pfto. amor e fantasia», de Comenolni.

Esto. rosonha do filmo itallano coinoidlrA com o começo douma serio da prosramna no dopartamento «lo televisão da B-B.O., dedicados oa cinema dosnosaoa dias. O primeiro prOBlima Ua aérlo traturá do cinemaponlnsular o foi ¦ organizado na.Ia B.B-C, e pula Unltalla F||m.

1KASILEIROS NUNCA TEMERAM...a. B a ii*a. d«» H ^^ t?VR,m poI d01tro <1* cancha, In»

d- ?.* ¦'.oom os doía péa em olualva nás, nao puderam ounteru aloKi-1» o entraram pnra festo»J'i.- som O* Jogadoroa,

William Martlnoa ponjuntouno» fotógrafos quantos minuto*faltavam, Um biaallolro ríioon.deui «Já pasaam dois», Mas fal.tuvam sete, Martlnets 'ovou àsmáoa a cabeça, caindo na gaiatlcudo brasileiro,Tormlnado

^^mn»^^l^«

JSêkáSfM O» &<>*¥ ,1 "• eu, ó nwerva Zairalo, do»E«luft.M <ioroB«n» notável, on-¦«"'"íin HÒ«lnío nada mala que•"•«ÍÍSiialo» Moorondo-oii atâ'» urufn Amaral 0 Asais chag-aa

paUio An>',r0i chlne*lnhoi" ¦"Uva •« o mala rápidoifiioneW};*. ir0i o únioo quo

r*rt'u'««Svando.io quando veloilveM Snienlliii o colocou nn»>^.SaZ Al Chlní» VC-l»¦"'J ?,uu5m ponta peno jogador

Jate o»WOT-;'wiéu«5írlo An

fotou-fso áJJJ,el'*,'*j*ü: doía chutosS uruguaio. dV -»¦

iíicÇTívantou o pegou_.««ava por ali.

«.tmho, nuo Hnlin foohado oWantavB sepnror. contendo''urusunie quando foi aurpreen

, "2 um «<"<'<* no olho- «uodLCu aua «alda da cancha.'S íue dau d primeira* on»

JE viol-ntu no tumulto, pegavaIM Vem f*on?illvt',,„ 5Jii*ce™Lu

m »

0 ¦ í; Aiuérloo noutro lado, em•Marl» r ni Wllllnm Martlnoa,ll0U'fn coronel o ilou doía chutos

liôra do ¦-sarrofov, san-

mas oresistente, conseguiu

foi para lado mais

7d0 abundantemente,vn-r i.oc rou.

rjm locutor K.iiiclio deu um «om De Maroo, mas «atava do

L deles. Saíram correndo De!L Escalada e Sáaia atra» do.Tnegaram nn bandeirinha de

Ifíiiteio. Escalada deu-lhe umaistelra e o pisotearamnicho eravuntar e""'leonidas entrou

EJI CAltPOQuando Chinos fugiu do Gon-Je, Ueonldaa t!a Silva, hojenientaristii dc umn emissora pauila, pulou do euhine para u oan,a

'c aproveitou a maré, O «Dia

,ntc> deveria ainda ter alguma«ta <i ajustar contra seus antli< advcraarlòB da celeste.

,0 PÚBLICO B* NOSSO»Cora os lnncea onoorrados cada

para «eu Indo, Taibo arrim-irnien-a, apenas tlizin: «Calmo, cal

o público é nosso- O públicoli conosro. Calmo».IIDI U IJJAUIA SOBKBBOSA segunda etapa foi tôdn nosr

com leves contrn-ataquea dopususios. Nunca perdemos á senidacle e rom o jogo sendo co»indído pelo extraordinário Didipor Djalma Santos .fomos do-iisnjo a rnnrhn e o marcador,Qusndo Paulinho marcou o se

Q cotejo Bellinl rolcumprimentar Uoqun o lovou umsoco. Al »s pegou oom Roquo, 811volra o Do Maroo. NUto valo Bá*ila o deu um aôoo tramando omB o l. i n i, colocando-o nocaute.Quando o mosmo Ia «cr maaanorodo, tlyemoa um lanoe Monooolonnldo Dlol, quo num salto capota»oular com oa doia pea, derrubouaos quatro uruguaios a dois mo-tron de onde eatAvamo», Bsoalodaentrou na onnaha o como o molapróximo era Gilmar, pegou-o Juntomonto oom Davolno, Al ontrouAsais quo eoortou um «uperout*violento no ponteiro negro doUruguai,

Oü uruguaios foram totalmentevaiados no final, cabendo entãooa aplausos sos brasileiros. Antesdo final (trôs ou dois minutos), oaIfraallolros deram um show, oombola do pé para pé, prendendo-aNum Instante que omoolonou anos todos, ouvltt-no um uníssonoBrasil, Brasil, Brasil com o purosotaque castelhano a nos saudarIflra o promlo c o reconhecimento'no triunfo quo conseguimos nãosó respondendo ao pé da letra atática dos uruguaios como tam-bém demonstrando um pouco dacategoria de seu futebol.

Sensacional Duelo:...(Concl. da 6.a pag. do 2o cad.)sionista do S. Antuncio, se exercitou mala suava que o potro, podend0 assim, as duas marcas, seremigualadas. Devemos ainda aalientar, que Ibipora, na ultima oportú"nidnde, que enfrentou Don Neme,deu bastante poso, para o mesmo!o agora, um quilo aerá a diferença, ainda em favor d0 pontagros-senso.ARRUACEIRO SBM GRANDES

CRED' NCIAISFinalmente, encontramos alista

do na importent. competição o cãValo Arruaceiro, Acreditamos, queo ponsionlsta de A. Androtta nãoconsiga, senão na primeira partedo percurso, figurar na carreira.Assim para encerrarmos esta8 considerações, sobre o grande PrêmioCidade de Curitiba, vamos indicar,

Para esso fim, catevo recente,monto om Iloma o cronista duIV brituulcu Dorecli Prouac,que entrevistou várias per.onalidados do cinema Italiano, ontroaa quais Ifolllnl, Lattuada, alunotta Maslna, a, oenarlata SuboCocclil D'Amlco o o critico Domonloo Moccoll. Durante o programa, sorilo exibido» trechosdo quatro filmes da mala reoonte produção ponlnsular ,u saber:«Nolia oltta doirinforno», doCaatnllanl. *01 habituais desço-nliecldoa*, dc Monlcclll, "II grldo», de Antonlonl, o «La tem.posta» du l.ulluuila.

O «0I.OBO I)K OURO»HOLLTWOOD - O fllme do

francês KrunQOls Vllllors «L'B3AU VIVE» recebeu o «GLO-BO DE OURO», rooomoensooonforiila pólos orltlooa cinematogrnfioos,

1'" o segundo filmo francêsquo rocolm uma ruoompensa nosEstados Unidos, desrto fevereiro.Como so snbe, «MON ONCI.E",do Jacques Tutl, Já fora esco.Ihldo como o melhor filme es-trangelro por uma a sembléiado orltloos em Nova York."""

- )(!( -O CINIIMA CRANCfiS

NO JAPÃOOs filmes frtmcftsua MON ON

OUE o MONTPArvNASSK 19 figuram entro os quatro melhoresfllinoa eatrangelraa projetadosno Japão na segunda metade dc3.0B8,

O» outros dois foram o amerloano THE BIO COUNTRY oo Italiano FERROVIÁRIO-A esQolha foi fixada polo própriogov, nlponloo para decidir sobrea atribuição do abono de qualidado qu» é concedido aos Imnoitadores do filmes estrangeiros.

ir!MIE ROBUE O CASOSACCU.VANZKTTI

A Columbia Plctures progra-mou uma fita sobre o famoso caso Saco.Vanzettl, que em 1921ngituu a opinião publica do mundo inteiro. Até hoje, nenhumaprodutora tinha ousado abordarsoquer o assunto, consideradomotivo de violentas polemicas,ainda hoje. Nicole Sacco e Bartolomoo Vanzettt foram proces-sados por homicídio no Estadodo Massaschusetts, condenados ãmorte e. executados, mas sua oulpabllldade foi o continua a Berposta em duvida-

WÊ***mH************m**mm**i^A^uaAAí*

tos atto Sylvia Lopez, GttbrloleIfavzettl u Franca Valeri.

«L'Airlvlsta* e umu l-eallx"-ção do Nino Grlsman o MarioBedonl para a Fllnis Napoleonem branco e preto pura tela P"noramlca. O a sunto o o roteiro<le Corda. Blancoli, Margadoonn,Tahu-loo o Sonego; diretor do f°tografla o Al varo Muncorll Wqulteto, Pioro Flllpponl. A duração du filmagem está maroadr-paru cinco semanas. A fita será distribuída pela Warner Bros.

«OS TUABAI.HOS UEHERCULES»

Pioro Franolsel partiu paru osEstados Unidas para o lança,mento du fita «Os Trabalhos dorlnrcules». A fita aorá aprosentnda após grande campanha publicilaria,

VICIOB AIATUKK NO PAPEI*I>« ANüIlAl.

Vlutor Maíuro foi contratadopola «Ubor Filin» para Interpi"tar o ptraonagom do Anibal nafita homonlmii ii «ar roalwadapor Ottavlo Paggl om fcrranla-color para tola panorâmica, Aprotagonista feminina será um»atriz Italiana ainda nâo escolhida. A direção da fita pura a ver«ão norto.umerloana oubera aEdgard Ulmor, pura a versãoItaliana a Cario Ludovtco Bra-gaglla. O proparo da fita. Iniciado há tros tnoscSi continua empleno ritmo. O roteiro jâ- oslapronta, de autoria do SandroContlnonse e John MacNaniara,A fllmuguin aerá inloluda cm l.odo Julho. A fita, que será umadns realizações do maior ompo.nho desto ano, devore eistar pronta no outono.

comq a nossa preferida, a pupilado Stud Ouro o Pr=to, é lógico comndo trntn ,os brasileiros qua oa Doa Neme om segundo,

PROVÁVEIS EQUIPES¦BlVENOS AIRES, 28 (UPI) — Opjrsma da noite rio amanhã empsegulmi-nto ao Campçonatofcl.ameiicano de Futebol é o se.tinte) A« 10,4ô horas Peru x Bofia: as 21,45 limas: Brasil x Pa

guai.

As provaveis formações das equi' P?ra e"tes jogos sã0 as seguin': Peru: Asea Fleming e 3eni-l| Femandez, Grlmaldo e Dela'.'a; Gomez Sanches, Loyaza,n, Terri e Seminário, *

Bolívia: Lopez, Santos e Burgos:Claure;. Çamaoho e Ramiroz; Aramayo, Ugartc,- Aiçocer, Renan çAlcon.

Brasl): Gilmar, Djalma Santos,Belinc e Coronel; Zito e Orlando;Garrincha, Didi, Paulinho, Pelo eZaijalo.

Paraguai! Casco, Ai-evallo e Lesacan; Echague, Vllalba e Sana.brla; Ildefonsp Sanabria, Insfran"Aveito, Rena e Çénete. Os arbl-troa serão designados somente hoJe,

CO.PBODIJÇAOANGI.O-H1NDU *

Na presonÇa do encarregadode negócios hindu Bajdal. doAdido do imprensa da ombaixada Italiana De Mandato e outrosexpoentes do mundo cultural Inglcs, Italiano o hindu, foi apresentada nppia visão privada, afita de longa metragem «Ritmoda índia» dirigida pelo diretorItaliano Alfredo Medlorl.

O longo documentai-lo é umaco.produçSo anglo-hlndu realizada durante vários meses de cuidadoso trabalho na índia doSul, o oonstitut um sutil estudoda religião e da civilização hindus, A fita foi vivamente aplaudida e elogiada. A fita entraráem circuito do distribuição napróxima primavera.

VITORIO DE SICA EALBERTO SORDI NUMA

FITA DE GIORGIQBIANCHI

Vittorlo de Sloa foi contratadopara a fittt «IVArrlvista» («nte-riormente anunciada com o titulo provisório de «II moralista»)quo Giorgio Bionohl ostá fllmuncio cm interiores np estúdio' n.8 da Tltanus Farnosina. Vittorlno De Slca já está empenhadoem filmagem juntamente comAlberto Sordi, nas cenas principaia da fita, Os outros lnterpre

KÒRO ROMANOO maior projeto de constru-

ção oxterlov de toda a historiados estúdios da Unlvoraal, estásondo agora ultimado.

--.Q< —Quatro gigantescos cenários

exteriores estão sondo oonutrul.dos pela quantia astronômica de400.000 dólarei" e estarão prontos brovemonto para serem usados em «Èspartaco» (Spartacus)filmo da Bryna orçado om 6 mllhões do tlólare.» que reúne Kirk

uglas, I^aurence Ollvler. Ti •nj* Curth, Charles Lnughtgni P°ter Ustlpov, Joan Slmmons, eJohn Gavln e quo a Universal.International vai distribuir.

)0( —Sob a supervisão dos desenhls

tas do produção Alex (ioliizen oRoger Furae. e do cenógrafoEric Orbom, mais de 160 operarios estiveram trabalhando du-rante o mês passado na construção dos enormes cenários ondoImportantes cenas do «Esperta.co> serão filmadas com as câ-maras de Toohnlrama.

)ü( —A famosa rua européia, cons»

Iruiila originalmente para o iilmagona du «Sem Novidades noKronl * o doado ontão tem aidousada em Inúmeras peliou'a comconários europous, deu lugar aum IToro Romano, a praça pú.blica doa senadores romanos onde Ollvlor e Laughton se onoontram para um dohate dramáticosòhi'c como destruir o exércitodn Èspartaco.

)0( -Outros grandes cenários Inclui

rão a escola para os gladiadoresna qual Douglas o aproximada-mento 100 outros gladiadores serão vistos em treinamentos; oacampamento de uma legião ,rp"maná cobrindo uma vasta èx.tensão de terras; e üm trechode 800 metros da histórica Via-Apta. "DO RIS DAY E DOCJt IIUDSOí"

«ANY WAY THE BLOWS» óo novo titulo fixado para a policula da Universal-Jnternatlonalem oonjuntn com a Arwin Produetions a ser filmada em Ci.nemaSaope e em çorea nriganalmente intitulada «Pillow Tollc»,

PINHO - FATOR DE RIQUEZA

Depois do Café, a Madeira, no Paraná0 pinheiro - Madeira de lei matéria prima insubstituível na industria da

construção - Firma pontagrossense industrializa o pinho há 34 anos nes-

te EstadoOs

I108 oa i*p 1es P111'1^''3 quq se estçnctero ppr quase tolxPres8iv»a • do Paran4, constituem uma das maisGeração riquezas básica,s fo majs novo Estado da

¦ait>'' fonwi1 Ca^} é' s^m dúvida alguma, a madeira, a"-nto exnni ti' V1Sas ^ terra' araucariana, como ele-"'"ho sôhro iV j dq Prlmeira ordem, em que avulta'Sso na,.n, -d08 os demais espécimes de Lei, de

s?n?T ^Frta«vQ-:otlstlrução iPU!iTeirp para os mais variados tipos delíSQbi-sT»' a h.a-bitagão até os móveis com que

A gg as moraâias,

lho'n Si!,*06 instrumentos musigais têm no pi.

lUe

U| a excoUt ¦¦¦Rl-Fumençgs musigais tem no pjsx' depois H * ' qua£3§ insubstituível matéria-prima

!an-inao8n *,R^da P^ios mais modernos processos0 téenw. • !BÍ Baí'a a prensa, tomando a forma

L OnóS^^^venfinte, .1 ° em tem- iQ * um dos melhores combustíveis.

vat,'ào, utiU il'Qainft9' íõtíwoè a melhor qualidade de^atórios f R nos serviços de pavimentação e nos

n» p,t"-o eoo»»!nÇrtMtò', fiflo ocuparia nenhum lugar,«e.rft? e bem,« qo do E53^dg, w ufio fossem as inu»

bT as em tod|pBan,*«4R» industrias extrativas distrí-'^ sie «nn i* MIiSea espeqifioamente madeivei'

h. Tt,Hbalhiri» *mm no torritorio partvnaense,bD l'ea de SS? §a 9xP^rientes escolhem* as melhoresca^formandn ' m Belva araucapiana, derrubando-as,Ca«ienteT ®m ^0VSL^ We são arrastadas me-

i. Kl[> são'BiaIa a9 serrar-ias, .C'an*ões, ,í ?m tvansformadas em tábuas, ripas¦bv?*'e3' ondA P9-Si wowniiihadaH aos mercados consfir* MlilS }ransformam, pela habilidade de

,T WicaoSI m°*> em ça8fls' móveifi ç inúlíieraf3wfí ^ Slo, ** "* •*k

i•a' n° Pam • ^ de mai°r envergadura, que se

te^meatór! lP industria madeireira, merecendo,>Pb.é a orn-L • erencia especial na ppepente repor

S^JíDE £a"Iza5ão conhecida sob a vm&o social0 ^o da 1925, numa das mais ricas

regiões rnadeireiras do Estado, vem, há 34 anos, coope-rando no desenvolvimento econômico do Paraná ondefirmou seu invejável conceito, situando-se pomo umadas primeiras do seu gênero, em nossos dias.

GRANDE & CIA., dirigida por uma equipe de tèc-nicos com larga experiência no ramo, fornece aos prin-çipais mercados importadores do exterior, produtosque são verdadeiros padrões dè qualidade, no ramo.

Quatro sócios, cada qual num setor específico detrabalho, conferem à organização em apirego o renomeque desfruta, nos meios comerciais e industriais pa-ranaenses. São çles os srs. João Grande Sobrinho, Constante Grande, Antenor Grande c Doufrido Grande —elementos a cujo esforço e dedicação deve o Paranáparte considerável do seu potencial econômico.

Além da indústria madeireira, que tem seu par-gue extratlvQ na Serraria «São João», no municipio dePitangai dedicada a firma GRANDE & CIA., na cida-de de Ponta Grossa, ao ramo de vendas, com uma acreditada loja de secos e molhados-, ferragens e outrasmercadorias, à rua Visconde de Nacar, '571, onde tam-bém atende pelo fone J2-3-8.

A importação e exportação de produtos, tambémfftz parte das atividades do escritório central, no nü-mero 555 dessa mesma rua.

Ponta Grossa é, portanto, atualmente, a sede cen-trai da organização.'

EJ1 esta oidade a que oferece melhpres condições,por sua localização geográfica, para a distribuição dosprodutos da serraria localizada no oeste e tambémdos artigos da loja-matriz.

Ponto de entroncamento rodo-ferroviário; centrode Irradiação comercial para o Rrasil e o exterior, temfavorecido, sem dúvida, o cresoimento da firma, a ex-pansãq do seu intercâmbio na qualidade de empresacpmeroial exportadora e importadora.

GRANDE & CIA., por sua tradição e renome naindústria madeireira, conátitui, hoje, um justo motivode orgulhjp para todos os psranaenses que desejamver seu Estado em situação de vanguarda no parqueindustrial brasileiro.

A -doolnuo pura a mudança dotitulo foi tomada devido ao iato de nu0 -iiisHii imliculu DorlgDay oanln uma oançilo «om onovo titulo, canqiio onna cpcrllapor Duliiim e Marilyn 0 joe j-jqovon. Os chefes do estúdio o oscompositores estfto convictos doduo ossft canção sci-a um cios,,ialon-H suco «os quo Miss DttYJá gravou o qua 1hsU contribuirátambém para o sucoshq do fil.me.

)()( —Rocl' HihIhoii, Dorls Day To-

ny Rumlall c Tildam Kittór siloo» prQtaçonlstns dn «ANY WAYTHE WIND BLOWB.V. quo 08,tá ' sendo dirigida por MlcliaolGortlon pur... ou prn^.mnrns RosbHuntor e Mm-tin Mcilclior.

)()( _Audio Murphy é o mula recen

to utor oinomntoBi-aflco a Juntur-so ao numero cada vez maior devocullstnf do Hollywood. M.-isopopular nslio acaba do gravar acançílo «A Touch of Plnk», quagerá ouvido na película da Univoraal.Internnllonal «Tho VVildAnd Thu Innoconte. Os composltorea Dluna Umpert o RlenardLoring, escrovoram a canção,quo aerá gravada nn Docca polo non junto Ray Charles Slngorse na Coral por Dlck Jaaobs.)0( —

Arthur 0'Connel, uni dos prinClpals atores co.-djuvnntos do Hollywood, acaba de s»r designadopara trabalhar no lado do Ga»ry Grani e Tony curtis em «Oparatlon Peuiountí, umn produçãoGranartt a sor distribuída pelaUntvcmal.International.

)0( —Ele desempenhará ai o papelde um niarujo servindo em um

BUbmarlno do guerra, qua vivo àoata do mullieros e qua conse-guo anlvnr cinco cnfermelraíem uma Ilha do Pacifico,

SEGUNDO CADERNO PAGINA 7FALECIMENTO

Tenente Raul Soares GomasRepercutiu, com intenso pe.

snr, em nossa socleduclc, a no-tida da morte, acorrido, sextafeira, às 0,30 horas, no HospitalSâo Lucas, onde se tinha internudo e foi submetido u umnoperação cirúrgico, do tonontoRaul Soarea Gomes, Tradicionalparnnucnse, possuía o extintoum grande circuio do um ade,cm nossa terra' junto <.o qualera bemqulsto polo seus atrlbUtos pii3sonls, om.? se realça»vam, t-moldunindojhe o cora-ção, os sentimentos" de bondadee de fraternidade humana. Otenente Raul Sonrcg Gomes erafilho dos saudosos paranaenio»Bernardo Soares Gomes e d. Marln Carolina Soares Gomes, sc"do casado com D. Arncl Piai.aunt Soares Gomes, do cujo consórcio deixa o0 seguintes fllhos OslrlH Sourcs Gomes, casado com D. Nair da Pau Soares Gomes, i&loimi, casada oomo sr. Raul Beitholdi, Kunlce, casada eom o sr. João Vialle eEditlj, ousada com o sr, Ernesio Bergonse, Bra limão do sr.Elpidio SoarcH Gomes, GastãoSoares Gomes, Potit Soares Gomes, de D. Monoulita Almeida,viuva do sr, Joaquim Pinto Almolda o Adi, casada com ,o sr.Francisco Pereira. Era cunhadodo coronel Aírton Plnlsant e dojornalista Diéesar Plaisant. Seuenterramento realizou se ontem,com grando acompanhamento.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso. 31

BRASIL, ARGENTINA E URUGUAI...(óOncl. da 8.a pag. do 2.'o Ced) quo, Apesar do violenta, sua doportenlio, A nova equipe argentlna. está superando uma faao detransição, buoor.nilo a velooldailo,antes que o domínio da pelota, raíão pela qual npesar de suas quatro vitória», nunca chegou a convenoer- Nâo obstante, tendo emconta a queda paralelc do Brasilo fato dc jogar cm sua própriacasa, os torna respcltávols parasuperar no «match» final aos oampeões do mundo, rotondo a .CopaAmérica».

PERUANOS! MKUIORANOTAVKL

Oa quo melhoraram do maneira notávo' (oram os peruanos, Esta equipe è muito superior c queJogou em Lima no continental de1057. Sua vanguarda é considerada a segunda do certame, apósa do Brasil, e cm sua defesa brilh.-im valores excepcionais como9 zagueln Benltez, o médio Grimaldo e o arquelro Asca. GomezSanchez, pelo quo produziu atéagora, podo ser colocado a parcom Garrincha, o extrema cam.peão mundial, e Loyasa é um garoto quo trabalha com bola nospéa, u gn.ndc velocidade e anomatando com maestria para os arcoa contrário. Joyn, entrou na geleia do- maiores centro-avantesBUl.ameiicanos enquanto que TfcVry continua a jogar um futebolbrRhuntc. Hominárlo, é considerado o melhor ponteiro osquerdo docampeonato.

O Chile náo progrediu nada, tomando como referencia o certameOJito.-ior. Suu. pouteclaUOade - ofenalva cqptlnua sendo nula è estafalta de sentido prejudica igual,mente a defesa, que não podoaguejitar sem quebrar seu ritmo

DENTRO DA TRADIÇÃO...(Conclusão da l.o do 2.o cad.)

oportunidade pnra quo os respon.sáveis dlrotamnnto saibam o quosente.

BAIRROSComo sompro, nos bairros foi

onde molhor se celebrou a «mo-lhaoao de Judas». Orande númerodo crianças, nos diversos bairrosde Curltlbu, rouniram-se na ma-nhfi de ontem para, ás 12 horas<ma»saorar» aquele que foi umtraidor na história btbltca o o res.ponsável pela morto do Mo-islaaque trouxe à terra a Verdade, aJustiça e a Humildade, através desuas pregações pelos desortos eentre o» implm, K a «malhaoãode Juda»> rapreaanta a revoltaque ainda existo no povo, embora

o passar de 1050 anoi, contra umhomem qua, de Inlolo apóitolo •seguidor da doutrina cristã, ter-nou-se o rcnponnávol pela mortedo seu Moatro. K isto quer dizer,num sentido mais amplo, que to-daa os Injustiças, ainda que apa»rontemsnte paragam estar no ea-queclmento do povo, ele as rovLve e condena <a< seus responsáveis.

TODOS PARTIOIPAVAI»!Sem dlstlngáo d» crenga, crlan-

çi.ií partlalparam aa «malhaçãode Judas». Mins encontraram naoportunldado um grande motivopara externar aquilo que, nãosendo propriamente uni motivo derevolta contra um traidor, era, noentanto, um motivo para partlci-parem da celebração.

EXULTAM OS CRISTÃOS...(Conclusão da l.a pag, do l.o cad)Terezinha — Portão — Igreja deS. Vicente — N S. Medlaneiva —Colégio S. Marta — N. S. das D8-re« — Col. S. O. do Joaus.

7 horas: Igreja de S. Orlatováa(Vila Guaira) - N. 8. do Rocio

Catedral •— Bom Jesus — C*.bral ~ Cristo Rei ~ N. S. d»Carmo (Boqueirão) — Agua Ver-de — Mercí* — N. S. de Fátima

S. FrnnclHco do Paula — Igre-Ja de S. Bstanlslau — N. 8. Apo*recicla — Boa Vista,

pela inoperosldade de seu ata-| ção,

fesa mostrou algumas qualidades,o tom um eontro.médlo Vera, aomo o melhor valor da posiçáo neste lertume.

A Bolívia, apesar Jo ultimo posto a qun po.teoe Irremedlávalniente condonada. íea mala do que aapodia esporar, Huas «performances» anta Argentina e Brasil, noda menos, provocaram ataumbroe foram derrotoa qua para o futobol boliviano, podem ser consideradaa como autênticos triunfos.já quo mostrem uma melhoria téenloa acentuada, A Bolívia deveestar em igualdade com a Còlómbln, sendo superior a Equador oVenezuela- Seu oontro-médlo, Gamacho e sou ponteiro direito Aramayo, podem Jogar som deamerecor em qualquer selecionado sul.americano.

J'Al'..\(it AI: MESMASCAltAÜTICRISTlCAS

A equipe paraguaia não viu-Jousuas características rte todos ostempos. Se bem que não teve maiores oportunidades do confronta.locom outros valores da America.no sul-amcrioano de 1057, o conjunto guarani apresenta um padrão«standard'* de jogo, similar ao quomostrou contra a Argentina na«cancha» do Raolng, meses an->tes de ser disputado 0Ht6 torneio,Os paragualesi que venderam to,dos os principais jogadores de suacampanha na Suécia; encontraramnos substitutos a dois valores dograndes virtudes, o oentro-avanteAvelro e o mola esquerda Ré, situados no loto doa molhor.es dlentclros deste sul.amerieano. Sua dofesa, ligeira e forte comq semprepôs em evidencia, não obstante afalhas em seu sistema de marca.

SOCIEDADE THALIACarnet Social

Dia 20 — Grande baile INFANTO JUVKNU. de Páseoacom inicio às 16 horas, aendo telta farta distribuição de bomboiiH k patinada, A noite com inicio às 21 horas, grun.de SOI-R8K, com distribuição da prêmios aou osaocladoa, Vendas demesas a partir do dia 22, na Secretaria da Sociedade.

Dia 31 — Cinema — CALIFÓRNIA — êste grandlotio fil-mo ó estrelado por Ray Mtlland e Barbara Stanwyck, Inicio às20 horas,

Dia 4,-l-00 — A Hucledaue Thalia comemorando seu 77'aniversário do fundaçào, fará realizar ern aeua galões um gran-de baile de GALA, cam a preaença de altaa muorldVides e coma apresentação do corpo de BALLET CLÁSSICO E ACADEMIA 0E PANÇAS ESPANHOLAS, Inicio às 22 horas. TrajeRIGOR, venda de mesas a partir do dia 20 na Seoretarla daSociedade,

DIA 5-4.50 — Continuando «a cpmemoniçõea do seu 77*aniversário, o Conselho Diretor brindará nesta data os filhosde aeua associados com uma grande série i< festividades queterá inicio às. 13 horas,

Também a partir deste mesmo horário, '-,meçara os se-guintes torneios » Torneio interno doa Grupoa de BOLICHE,VÔLEI, BASQUETE E TÊNIS DE MESA, Haverá tambémtorneios de TRUQUE. BURACO, OARAMBOLAS e SNOOKER,sendo que já se encontram na Secretaria as iprerições para éstca torneios.

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Prefeitura do Município de LondrinaEstado do Paraná .

No limiar da data festiva de 29 de março,em que o Paraná inteiro se sentirá orgulhosode ver passar o 266.° aniversário de fundaçãoda cidade de Curitiba, o Município de Londrina,através de seus poderes constituídos - Execu*-tivo e legislativo -, vem tributar, em nome doslondrinenses, sinceras homenagens ao povo eautoridades da Capital do Estado, pela glorio-sa efeméride, ensejando a todos os curitibanosnovos ciclos de progresso, em prol de um Pa-raná cada vez maior.

LONPRINA, 23 DE MARÇO DE T.959

ANTÔNIO FERNANDES SOBRINHO

Prefeito Municipal

RENATO CUNHAPresidente da Câmara Municipal

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mericano: Brasil X r^ESSÀDOR

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... „ •»• • „_ „„„« niiimo» '.UC055OS Completas as duas equipes — Valores em «penca» na jornada™ ¦?* • ssü: ?irF.b»^:v. rr.r; o".u,bi::r;.' sr:m .^l ». -q £** «**lução alvl.rubra, Cclio, Osley, Al

Calita e Dionlslo são as suasPartida das mais perigosas, estara disputando esta tarde, a cquipe do Guarani do Ponta Grossa,qun vem liderando a corrida dosclubes pola conquista do titulomáximo, enfrentando a aguerrida«esquadra» do Britânia, um doabons conjuntos do atual certame.

Vem a equipo bugrina, do uniapálida exibição anto o PalestraItália, em cotejo disputado em VIla Guaira, o quo veio a demonstrar, a transfiguração que sofre oaeu plantol quando atua cm nossa Capital, quando perde pontospreciosos para as chamadas po-quenas equipes.

Por «eu turno, o alvi.rul.ro, que, prlo campo, *$**%£*Jgg ^TaédOpe

CLASSIFICAÇÃO DAS EQUIPESl.o lugar: Guarani 2.o lugar: Coritiba 3.o lugar: Atlético o Ferroviário4.0 lugnr.- Caramuru 5.o lugar: Agua Verde e Britânia6.0 lugar,: Rio Branco 7.0 lugar: Operário 8.0 lugnr. Bloco e Palestra

p.pp.p,

5 p.p.p.p.p.p.

10 p.p.12 p.p.11 p.p.

mini atuul capacldado do sou «onzo»,endo orientado carinho

pelo preparador Moacyrüonç. JOGARAU COMPLETAS AS

EQUIPESTanto a representação prlncosl

na como os britânicos, deverãoatuar com seus melhores valoroade.-taeando.ao a estrela de Natalna ofensiva rubro-negra. As grandes atrações do encontro, sâo peIo bando bugrlno, o zagueiro Lara om grando forma, a Interme.diária composta por Florindo, Tatua e Oscur, além do próprio Natal, Araraquara o Xavier, extre-mus que vem rendendo dentro desuas características, Na represen

ceUimaiores expressões, sendo que oarquolro praticamente sustentou avitoria sobro o «Fantasma*, comumu atuação espetacular.

PRINCIPAIS DETALHESNa arbitragem do cotejo, vital

pura a classificação, estará o vetorano José Ferreira dos Santos,que está com tudo para desenvolvor uma boa atuação. O cotejodeverá ser Iniciado às 15h30mlendo como palco o Estádio da«Baixada».

Na preliminar de Britânia xGuarani, estarão lutando os juvenls do Juventus e do Britânia. emcotejo válido pelo certame oficial.

ESTÃO CERTOS OS ARGENTINOSQUE VENCERÃO O CAMPEONATO

..,, ,,r\í Kv KK.VPAKECER — Refeito do sua conlusao. no «match» com a Bolívia, o médio

José Ely de Miranda (Zito), deverá reaparecei esta noilo enfrentando a equipo pttfaguiüa. Na

foto da Agencia Meridional, vemos Zito, ladeado por Newton Santos que cm.inui.ru. a margem o

Orlando, que está ameaçado prlo Tribunal de Penas, ante sua expulsão do campo no cotejo como Uruguai.

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BUENOS AIRES, 28 (Do LuizAmaral, enviado especial doa«Diários Associados») — Os jo-gadores argentinos aguardam ape-nas, o término do campeonato pa-ra dar uma resposta à Imprensaesportiva do Buenos Aires. Ata-cados por quase todos os jornaise emissôrns do rádios, os playersvem mantendo relações cordiaiscom repórteres e locutores, masse negam, sempre que podem, aprestar quaisquer Informações nrespeito da campanha até agorarealizada, preferindo deixar ospronunciamentos para mais tarde.

O caso mais recente foi o doponteiro Corbata, que, procuradoontem, pelo jornal «Noticias Grã-flcas-->, recusou-se, gentilmente,prometendo declarações logo apóso jogo com o Brasil:

«Náo quero que se ofendam,» declarou o extrema direita —

tmas prefiro não dizer uma bópalavra agora».

Insistiu o repórter, manteve-sefirmo o atleta:

,Não ó questão pessoal. Qua-se ninguém deseja falar, Estamos,tligamoa assim, numa luta de vidaou morto. Vamos aguardar osacontecimentos».

Outra figura que também aevem furtando a declarações (to-dos os civBoa se refazem à impren.

sa argentina, apenas ó o treina-dor Splnetto. Sorri, surge oom«piadas», contorna o assunto, ofe-reco cafó aos profissionais da cró-nica, mas termina por nada di-zer ou so limita a comentar osassuntos multo por alto.

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n^Tn^^TÈM AÇÃO A ARGENTINA - Na nolto de amanha, no único prélio da kí£SK" colocando seu prestigio do líder invicto, em Jogo cn ron ando a ruue ^„ruASUNH totó. v:m,»s ^d^^argentl^^pe»^^tfljo travado com o Chile. \I.i:..ihfl, esta mesma defensiva tcntnrá conter os avanços do SnjU.

seus companheiros. (Foto Meridional).

Brasil, ArgentinaMuito Abaixo do

e Uruguai EstãoCertame dè Li

Peruanos foram os que acusaram grandes melhoras — O Chile não progrediu e Bolívia fez mais que se podia esperar-O,

paraguaios apresentam um padrão «standar» e não mudaram de características Muito inferior a de 1957, as equipes bn,sileira, argentina e uruguaia — Ataque a arma brasileira e Pele

BUENOS AIRES, 28 (UPI) —O Torneio pela «Copa América»,ficou reduzido apenas a uma partida entre Brasil, campeão mun.dlnl e Argentina, quando restamKómcnte seis partldns para que termine o XX Campeonato Sul.americano de Futebol. O saldo técnicoé francamente desalentador. Brasil, Uruguai e Argentina, produziram aquém do que haviam feitono certame de Lima, em 1957. Naquele torneio, os brasileiros apresontaram uma defesa de maioresrecursos. mantendo as mesmasvirtudes ofensivas que são seu forto no presente campeonato. A in

FUTEBOL PELO BRASIL(Noticiário enviado peta Agência Meridional)

FPAULINHO

3 x 1 — Eis a cena final do terceiro goal dos brasileiros. A boia, chutada de longepor Paulinho, veiiceu o goleiro e William Martinez, npeear do seu esforço tremendo. (Foto Me_

ridional para o DIARIO DO PARANA).

DIRIGENTE SUECO -NA ARGENTINA

O presidente da CBD, despor-tista João Havelange esteve noGaleão onde foi acompanhar opresidente Gunnar Lange queembarcou para a Argentina. O di.rlgente sueco vai assistir a partidade hoje a noite entre Paraguai eBrasil. O representante suecoGunnar Gorensen, foi portador deum grande óvo de Páscoa aos jo-gadores nacionais-

FLAMENGO X PORTUGUESAInteressante peleja entra juve-

nls será disputada amanhã emSao Paulo entre as equipes doFlamengo e da Portuguesa. Estapartida será a terceira duma sé-rle de melhor de três entre as 2representações. Na primeira par-

tida em São Paulo as equipes lo-cal venceu por 2 x 1, e no Rioganhou o Flamengo por 5x2.

FLAMENTO X ESPORTEA equipe principal do Flamen-

go, estará lutando esta tarde coma equipe do Esporte Clube Recife.O clube rubro-negro alinhará:Fernando, Joubert o Copolilo; Ja-dir, Dequinha e Jordam; LuizCarlos, Moacir, Manoelzinho, Ro-berto e Babá. O Esporte alinha-rá: Manga, Bria e Cido; Zé Ma-ria, Tomires e índio; Bira, Djal-ma Traçala. Sooa e Ellezer.

AMÉRICA X BANGUEm Campina Grande, o Amóri-

ca do Rio estará enfrentando aequipe local do Treze. Em Belém,o Bangu dará prosseguimento àsua temporada no Norte do país,enfrentando o Tuna Luso,

clusão do Polé, uma das sensa-ções do certame, está equilibradacom a ausência de Zlzinho, semdúvida alguma um do.i maiores«interiores» que teve o futebol sulamericano em todos os temposOs uruguaios que foram a Limacom unia equipe de emergência,culminaram era obter duas vitórias i sensacionais, uma delas con

tra a seleção peruana, que mar.r. liava até entãc Invicta, e a outracontra os brasileiros. A quedamais pronunciada foi a da Argentina, cuja equipe em'Lima foi considerada pola critica do contlnente, como excepcional e se converteu def-do este momento em favorito para a conquista da Copa doMundo na Suécia. A «fuga» do

seus três avantes cotitraij -:ri, Maschio e Angelilo -eiglea decadência doa «cratknteranos — Rossi e Dalacha-moronou o conjunto e aa ps_lidades dos argentinos no Sidial, se converteram, da noitera o dia, no maior contrasto bnacional que registra o «ote(Conclui na 7.a pág. <lo loC

Brasileiros Nunca Temerlogo Violento dos Orie

Primeira grande jornada dos nacionais — Uruguaios tentaram um golpe psicológicoquanto Zagalo demonstrava coragem, Chinezinho corria ... — Beline foi cumprimentar o wguaio e levou um soco Vaiados os orientais pelo publico Brasil, Brasil, grilavam

argentinosmarço de 59 demonstrada por todos os jogado

exceção de Chinezinho, que

aiitai

BUENOS AIRES,(de Vinícius Coelho, enviado es-pecial do DIARIO DO PARANA*e Rádio Colombo — Via Panair)— Depois de jornadas inseguras,sem perder, mas também semconvencer, o Brasil marcou suapassagem pelo certame sul-ame-ricano com uma vitória magníflca, onde não só tecnicamente seimpôs, como também na valentia

CORRA... CORRII... CORRA... <Mêm&r-

e seja o PRIMEIRO a chegar a PROSDÓCIMOpara participar do maior

"ESPETÁCULO de ELEtólCi e ECONOMIA"

Bloco 1 X Rio Branco OLocal: Estádio • Lun-ival do

Brltto*.Juiz: Athalde Santos.Auxillares: Osvaldo Vilela e

Orlando Stival.Preliminar: Bloco 1 x Agua

Verde O (juvenis).Primeiro tempo: Bloco 1x0-Equipes: BLOCO: — Erol, Dl-

nho e Taico; Pailo, Pache o Or-lando; Tadeu, Acir, Eloy, Ataidee Mingo.

RIO BRANCO: — Paulinho, Bi-du e Alcione; Cale, Daltro e Pa-tesko; Amoldo, Odair, Celso, Re-nato e Nininho.

Marcador: Mingo aos 6' da pri-meira fase.

Anormalidades: Celso foi oxpul-so de campo por reclamações.

res,nunca temeram o jogo violentoimposto pelos orientais no matchrespondendo a tudo com juros ojamais demonstrando temor noschoques ocorridos aos 32 minutosdo cotejo e no final do mesmo.Vamos cm tópicos resumir o quehouve em torno dos 3 x 1 de quinta-feira.

GOLPE URUGUAIOOu uiuguaios entraram na can

cha, tenianuo um golpe psicologico ante a torcida. Jboram até o setor onde ficam os paraplégicos emsuas cadeiras de rodas saudando-os. Inúmeras fotos foram feitas,principalmente com o avante Sasia, que tão amável parecia. Assimpatias foram pendor então deinício paia 09 da celeste.

NERVOSOS OS <it:R»VCKS»Com dez. minutos de jogo, os

brasileiros melhores, mas com Alrair sem justificar à atitude deJFeola, que tirara Paulinho Valentim, que viera bem do match contra a Bolívia. Entretanto notava-se o nervosismo total dos jogadores. Aguardava-se uma chispa,quo acenderia o estopim.

INICIO DA CONFUSÃOO início da confusão foi dado

aos 23 minutos. Houve uma faltade Almir em William Martinez.Os dois foram separados, mas faltou pouco para que tudo fosse

P XGRANDIOSA

BUENOS AIRES, 28 (UPI) — Com inicio às 21,45 horas,será disputado amanhã em Buenos Aires, o cotejo entre as'equipes do Brasil e do Paraguai, em nova jornada'sensacionaldoste XX Campeonato Sul-Americano. O Brasil, é apontadocomo grande favorito, mas terá que levar em conta, aa gran-des qualidades da equipe guarani, que disputa o quarto postoda tábua de classificações. A equipo nacional deverá ser amesma que atuou contra o Uruguai, entrando Zito na linhamédia no posto de Formiga, e Zagalo no lugar de Chinezinho,sendo mantido Paulinho no comando do ataque e Gilmar no arco

confusão. Aos 32 minutos, f)iicada uma bola na área impaPele e Almir saltaram com Irliam Martinez, caindo o <penbuquinhb» com o uruguaio, 1do-lhe um Soco e recebendo!:dlata resposta. Ai veio cor»Davoine e-deu ura ponta F*'Almir. Orlando já armara sra'(Conclui ,na 7.a F«?. do M c

DETALHES PARA HOJEOPERMUO X A/LfillfllLocal: «.Munhoz da llocl»Juiz: Athaide Santos.Auxillares: Antenur i3ro!

e Reinaldo José Filizola.Equipes: OPERÁRIO: -

cir, Abelardo o Candinho; WlJango e Arnaldo; Hélio, »•Miguel, Alex e Otavinho.

ATLISTICO: — .Manlovao-mião o Salvador; BelfaWjJfundo e Sano; Gaivota, rnNene, Talco e Tlqulnho.

BRITÂNIA X GVAm«Joaquim A"-

í

dos:VilU

Local:Juiz: José FerreiraAuxillares: Osvaldo

Antonio Stoplnski- .,Equipes: BRITÂNIA. .,|

Osley e Djalma; .^u"^lson e Alceu; Calita, Dionuleco, Staco e Cstd*»^

GUARANI: - M*?^eLara; Florindo, TatauAraraquara, Nivaldo, ^dlr e Xavier. . .«flí

PALESTRA X CAR*»Local: «Orestcs Tn8>.Juiz: Júlio Salsamendi-.^Auxillares: Orlando

Tufy Mer. ^ - íEquipes: PALESl";

ralr, Renato e Mun 0. „ture e Cláudio; ErasPelegrin, Duia e Bezc03Íre!l

CARAMURU;. -^j\V jj,gard e Gildo; Herminio,,„I»aur«'e Monarim; Negro-nandes. Amarelinlioj»

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enquanto mais próximo 0 zâli.eto m<rtm*a,ha» DWI '«vesto contra Davoine, a «n,^ir spanheL Cl At , nSÍaS VíU 8<5r contw» P»»" ^elé. para nüo «^

^^^^toMerldlonal para o DIARIO DO PARANA)

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pESQül5ADA í^^r

através dos Conhecimentos da Medicina a Paixão de Nosso Senhor ílssis Cristo7s.n.o Su-*"i0< de Türim * " mpre"0M eea,e"daS d° corP° *Jgp - A formação do. coagulo, s.ngulnoo. ... ^"tZ^A"^0' li™1!1".*0 ?> l?°fl("»ado da 0*«USS<» "Pl,al " A P-tologl. do. .ofr.manto. - O .-.«.no de pintor*

, ...nvoivlmento olentlfiU fvo, w"10 mu** n-etí!í.uaTr**?S iiwrM ua medioimio U"" «emente na cu-urgla ge

» 1>''U05 oima-patologica e ciaral, "» . _i cnegaraiu. ha JáI»<«"c""ti..'«r o- i»o»iiuisudorea a.muni w'"'. s.l.vu uu» causus doa

«no"""1" ,, ..ostenori. deduzir eprior»

u"'ui causas quu motiva¦"^'"«uuiogia aas moiest.as, sounua a *l,,,,,co, «eguinuo ua aua pa'i"-""'u nViiu finalmente, concluir("'"""¦'..misiaa ruvelando o oblto.--,'.' ,"„» 1liswrieos cujo evento te

1"it ,. o tempo ha muitos so.1' 'u-i'ínráiii ostudados a luz da"uloa' medica, -.osquisaiido-so o"ienC'í".,ndo se os detalhes que oaPetq,_ ancestrais deixaram de sunossa" »

porque estes detalhes"!n « uoresentavam com valornfo w

£ ^..ritual de primeira"lilor o» porque, ontão em íaceí"""tm.,_-lo desenvolvimento dos»,£d, pesquisas de quMquerm«tuuu e3tudado, não oram os

*"í£!S'i-caiidude estos acontoclmen... todos eram conhecidos a expll*" i»« de acordo com o saber dae . em quo foram anotados. O'l.«a salienta agora, é o modo? iniflrDrotacão dos mesmos acon

8 "atos u luz dos atuais progreaSi científicos,'incompletos ou nao em suas ob.rvacõeB eles foram, aos poucos,

'JrTúndo á medida que a humani5 ,t nos dava, no tempo, um csHmm. Sue aliava a cultura hu1U Xtlca á pesquisa do cientista.

sko importa que esta pesquisacientifica se desenvolva em cam

puramoute transcendental, altaS?.nta diforenciado, ou em setoresT «-tber matemático, derivando

-is leis sociais, psicológicasparai niorfl -

O aue imporia, e isto e o que,,ip desde que o pesquisador selituc dentro da etlca de um cpdico nprfoltiunento balanceado, e ahonestldado ampla quando so estuám acontecimentos científicos,¦oclals ou mesmo religiosos.

Situa-se em primeiro plano, como movimento religioso e inicialmente social, por suas caracteris.tiras de desvio dos destinos monli d.i Humanidade, abalando-amesmo, no seu upniceimcnto. r>Cristianismo.

A Paixão de Jesus Cristo, ,-ujaTida. publica a Historia dos Evnngclhos, só muitas dezenaa de anosdepois é que a vulgarizou — trouxe a lui dos dogmas de Deus es.clarccimcntos para a confirmaçãototal que originou o Cristianismo.

0 estúudo desta, personalidadedivina, sob o ponto de vista so-cla.1 o religioso já foi realizadopor centenas de estudiosos sob osteus multirlos aspectos.

A medicina também prestou suacontribuição procurando esflarecerdezena* dc pontos ainda obscurost poucos convincentes dos sofri.mentos fisicos a qne Ele foi submetido desde a Clrcunclsno até¦ua morte terrena.

Vivendo Jesus numa epoca emque as léls romanas eram o produto da amálgama das conquistasdo Império em que gregos, orientais, egípcios, cartagineses, etc.forneceram o seu quinhão no carajo político, moral, social e millt»r, — o Filho de Deus conhecedor de tudo pela Sua onlcienciariu, conheceu, sofreu e morreupara redimir o homem.

8 sobre estes sofrimentos fisi-cos e a sua morte, sob o ponto devista mcdico.cirurgico, que o profRerre Barbet, escreveu «A Pai-xão de N. S. Jesus Cristo, segundo o cirurgião.

ü SANTO >(JOARIOAs pesquisas e considerações

feitas pelo prof. Pierre Bardet tiVeram como ponto de partida oSanto Sudario onde estão descalçadas as manchas das chagas deJesus.P otograiaudu e co.npletando comradiografias em cadáveres outros~ idém das fotografias da Morta"ia — concluiu que as manchas e> situação em que elas ae encon-"•am no tecido que constitui otanto Sudario, após considera.í™ . anatomo_-isiologicas e bioquímicas das mesmas, são aamanchas originais do sangue trás>"*ado pelas cinco chagas de Je

nal'00'!!0 com <íüe íoi confeccio"1 ° Santo Sudario é uma peWdelinhodel)10m d0 largurad. n™ • ",•• de comprimento. fi» .Propriedade atualmente da Ca» M baboia, até há Douro r«in.in

C°rP° ««.J,?.uS Í

A f°"7SSO- *? e°a3ULr "n8ü,n01°» •" fíne01KÍTerr7_aíbotagdÍLãn°' V1ru«e,.,,eaífio V _-flaJld.ado <*•* «"««íSo c.pttal - A patologia do. «,frlm9nto. - O engano do pintor*,e escultores na confecção dos crucifixos - A obra do clrurgifio Pierre barbet, do Hospital Saint Joseph, de Paris - (Texto de Ml GUEL FALCI)lidos 2"quo V explicado0 Dorlúm Pí I aP"cadu "ob" °- cruz passou com i mesmos defesas dlanto da dor íí- . acarretam relativa Imobllldado•,-.« ,i„ u„........ ... , ""«quo u | u temoo a Hor anil. a«i.« nn n,.A„..i„ I »¦„„ 1 das coatolaa e grando incomodosoro do sangue transudou du umaooagulo ainda fresca que uo formou sobro a peia.

«O que lmeiuatamente improsslona um cirurgião e que, oui «eiruidu, so confirma por estudo maisatonto e o incoiuundivei aspectouoa coágulos formados sobre umnpoie, quo apresentam todos ostosdecalquos».

O próprio sangue tingira o tecido por contacto direto: o eis arazão pela qual as imagens daschagas sao positivas enquanto oresto e negativo.Se fosse permitido um examo fislco ou químicos deste sangue

com o espectroscopio, dos ralos dáhemoglobina ou de seus derivadosvorificar.ae-la veracidade da origem das manchas do vez que osou colorido náo pode sor outracoisa que não sangue.

A anatomia o a plástica aãoverdadeiras, o corretas, as caracteristicaa fisionômicas acusam apersonalidade e a raçasemitlca do

aplicada sobre a cruz passou como tempo a sor aplicada no própriolocal do trlbunul. A condenado oraali atado a uma coluna podendotambém ser íixado á cruz pormolo de cravob.i-.EUAjl,IDaí"1i, OA EXECUÇÃO

Toda a execução era lulta legalmonto com um aparato militar,sob as ordona du uni cenlurlao.Ua oscoltu se recrutavam o.s curiaseoH para, u cruciíieação e ha.via uma guarda quu velava ao ncda cruz.

Tinha isto por finalidade impedir quo amigos viessem arrebataros supliniados à cruz. Um guardaficava até a morte certa dos condenados. No entanto os corpos nodiam sor reclamados pelas familias que quisessem lhes usseguraruma sepultura decente, parecendomesmo que a loi facilitava, somdificuldades nem taxas esta ulti-ma graça ,

Permitia-o carrat/o e sepultamento dos supliciados depois quetivesse recebido o golpe de mlserioordia, isto é, o golpe com ur-a

sicu. ,, .Som alimento dosde a Cola ao

quinta-feira. Santa até a morto,com sedo violenta ocasionada po-la perua do sanguo, suores abun-dantes o as câimbras assim P>'0-vocauaa eslava Josus bastanto on.fruquocido.

Acrescem ainda os íerimontQBjue ae fizeram com o transportodo patibulo, assim como u Hugo-la/jão, com porda do sangue, re-sultando em um enfraquecimentoacentuado a ponto de Simão, deCirono, ajudá-lo neste aucriflcloquando 3 vezes Jesus caiu.

A cruclflcação com os cravos nocarpo atingindo o nervo modlanodo cada ante-braço provocou-lhodor tonebrante, com queda dapressão arterial, acarretando aperda dos sentidos.

AS CONSi-XJUfcNCIASDA CRUCIKICAÇAO

A fixação dos braços lovalta-dos, era posição de inspiração

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até há pouco reinan. , ••», e se ei'a Upela anexada'!

cn"í"lu- e s« encontra na San.João --'l"e"Xn-da-à Catedral de

eipostn ?a Cidade de Turlm- FoiMW è 1933.r'aS

3 VeZes' em 1898'

«ísSpSh» í?uda'iio' f"l urdido emoutris ,

de peixej> semelhante aCia l »^Ura8 f6itajJ na Mes°P»«ncontrtrt8^, particular na Síria eJ»ru?aLdad!ça no ^mercio deCito-? ano 30 da "O"* era.

"a 8'aí.tV^'"Pn-peu um incêndio"«Mestrnin P a„que P°r P°uco'lh» duu « a **«. causando»1uai?f„a,erlC8 de abrasaraentos,da- Min»^f™, aparados mais tarC im^arissas de Chambery.

10 «fe d»° ,corP° no Sanficada"as ZnM°.rtalha estâo de-terlor dn „

lmaBe's anterior e pos0 conwPo ^ Jesus Cristo

""a Perfew,0 re7e,a u«a anatod« «m h'^m«nte Proporcionadaft,4»mB„te ÍS» queJ mede aProxi5S 'mprcL1'80 m" de altura, com?as S^íulti-M oriundasl*0' »á eoZ^°sVOCadas na «egeod«» tu Sao.'Í7 espinhos, de

Ssporte d'CÍas„d0 Processo, do50 e ató tt f*""' da crucifica° I'-«fiaolna,,me1nte. o ferimenl

r|,° ü èadív» a' lança sobre o*tí"«« «Oreor^' a 6Tf,Ue esvaziafc,^ foto^i».?0 de Jesus-

fal *» aStíV de tananhó na--anto Sudario os contor

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0l1sonhCURITIBA

BA ^or Celso, 31

PARANÁ

Jesus • não foram alteradas porgraves lnchaçòes, nem por umatratura do nariz.I'OHaiAÇAO DE COAGULO-»

Com relação à formação de cougulos de aanguo sobre a pele é nuturalmente verificável a qualquerferimento sobro a mesma. Nasvias o sangue tica sempre liquido e o trombo que se forma nasveias • atingidas de flebito ó onatomicamente diferente e só so produz em veias doentes, o que nãov o caso presente.

Nos cadáveres o sangue continua liquido, quando nas veias.Por ocasião da morto as artériasdesaguam seu sangue nos capilares. Aqui fica o sanguo por multotempo liquido, afirmando algunsquo praticamente até a putrefação.

Quando o sangue que sai de umaVeia por causa de um ferimentoé recolhido em um recipiente élese eouguia era poucos minutos. Ocoagulo assim formado ó oriundoda transformação do fibrinogenioem fibrina. Em seguida o coagulose retrai, e cxsuda sua parte 11quida, o soro. Depois, graças àviscosidade de que é dotado osangue, ele fica aderente à peleonde se coagula rapidamente.

«t lUliiU.OXUtd.Uli-. U.A3uiauati uo» ifíié,

Aa hemorragias uas chagas dospes, durante o transporte e naestada'-, nó túmulo, ue procetisaiiiem ciireçuo aos calcanhares, inuose coagular nas plantas dos pes.A maioria uos coágulos estavamais ou menus resscquiua no momonto do sepultamento. «Como seexplica entào que também estes.«.iiiiiiiii sitio decalcados.'»

Deve.se recordar que era costu.me na epoca que o cadáver ficasse hermeticaniente fechado namortalha e demais panos, e tudo.ato impregnado por cerca de 30quilos de mlrra e aloés, ficandoeste envolto praticamente impermeavel. Além disso o cadáverexsuúa vapor do agua por muitotempo.

fcinbciiilo--.se que a morto das celulas e individual, a morte totalnão começa a não ser com a purrefação.

•:.Ora a Fé nos diz que Jesusnão conheceu a corrupção e aMortalha inteira nos confirma esta certeza» .

A coloração dos decalques naMortalha é tanto mais intensaquanto maior a espessura do coaguio.

A espectroscopia, as fotografiasem todas as faixas do espectro,em particular no infra vermelho:e a radiografia nor. darão a certeza de que um cadáver coberto dechagas permaneceu nessa Mortalha. «Nada porém nos conseguirá explicar como dela saiu, deixando intacto e belas, sobro esteSudario, a copia impressa de seucorpo e os vestígios de seu sanguederramado».

O cadáver que esteve na Mortalha tem os estigmas da Paixão.

O ERRO DOS ARTISTASOa quadros pintados por ceie

bres artistas possuem erros, fisiológicos grosseiros, segundo PierreBarbet. «A Paixão é muito maissimples e infinitamente mais tragica do que isso».

Parece que os gregos não adotaram a cruclflcação. Só com asconquistas de Alexandre, que arecebeu dos persas, é que a orucificação entrou na historia helenicae dai à Siria, ao Egito e Cartago.

Os romanos a adotaram paracastigar, durante as guerras, osdesertores, ladrões e aos revoltosos vencidos.

A STAGELACAOA flagelação era o preâmbulo le

gal de toda e qualquer execuçãocapital. Todo condenado à mortedevia .ser, por lei, flagelado prelimlnarmente, quer fosse a execução feita pela orucificação, querpela decapitação. Delas estavamisentos somente os senadores, ossoldados e as mulheres que gozassem de direito de cidadania.

A flagelação, que era a principio

na respiração. O crucificado toma Impressão do sufocamento pro-grossivo. O coração deverá traba-lhar mais, surge a taquicardla. Hácerta estagnação do sanguo nosvasos do todo o corpo. A oxigo-nação nos pulmões e deflcionte,aparece a sobrecarga do ácido carbonico provocando excltiujáo dasfibras musculares e corno conue-quôncia um estado tetãnico do to.do o corpo.

As câimbras nos antobraços,nos braços, vão aos membros in

não haveria do poder prolongar-esta luta por muito tempo. ,

As oquimoses, oa hematomas, asloaõe» viscerais, ao lado das osco-ilações quo destroem. a opldermodeixando u descoborto as pupilasda dermo quo s.kngrain, destru.n.ao mais ou menos o corlon foramtambém agravos fisicos que atln-giram Jesus.

As irritações cutâneas produzi-Jas pelos golpes deram origem apequenas vcsiculas que ao so rom-perom espalharam sua secreçuosoro-sanguinolònta- Foram elasproduzidas pelo instrumento doorlores o ao tórax. Oa müscuios ilugelação que era o cflagrUm» ro

do torux, grundes.peitorais e externo-cleido niastoideo juntamentecom o dlafrágma, também são to-mados.

Estando os pulmões om Inspira.;ão forçada o não podendo esva-

ziar, segue.sp q u e a oxlgenaçãonormal do s"angue que neles clr-eula nào mais se pode fazer e quea asfixia se apodera do crucifica-do da mesma forma como se foa-se estrangulado. Permanece nonesmo cstndo de um onflscmatoio em plena crise de asma. Surge

a totanla provocada pela intoxica-ção dos centros nervosos.

O rosto fica vermelho, torna-sevloláceo, abundante suor corre pe-la face e em todo o corpo. O to-rax fica entumecido e a cavidadeeplgástrica muito profunda- Amorte surge dando rigidez extre-ma. A cabeça cal para a frente,

no eixo do corpo, simétrica. Amorte sobrevlnha, em media, aocabo de 3 horns. Quando os car.rascos quebravam as pcrnaH doscrucificados a morte era mais rá-pida.

Percebe-He, então, que um indi-víduo encetado como ostava Jemis

mano cujos correios levavam naponta duas bolas Ue chumbo oudois Osslnhos do <ttalus> do car.neiro. O numero do vergastadas,segundo alguns foi do 39 e segun-¦lo outras de 60.

A coroa de espinhos dove terferido bastante a cabeça em todau sua superfície e a testa

AS CHAGAS DAS MÃOSE DOS PÉS

A maioria dos artistas, pinto-res e escultores, representu Jesuscrucificado com cravqp nas mãose a perna diralta sóbre a esquer-da.

No entanto, após os estudosfeitos pelo sr. Pler.-o Barbet e ou.tros, observando as marchas decoágulos existentes no Santo Su-

dário, foram as chagas das mãosproduzidas oxatamente nus doorasuo tloxao dos punhos e com o po.legai' om oposição nas palmas e¦ .in ligeiru ilexao,

O cruzamento do pó esquerdosóüro o direito o oposto au cos-ni me mais usual entre os artis-ias. bugunuo o prol. Kaiaueul, ocravo passou com bustantu pre-cisão unais uoviüo a pratica queus carruscos t.nham em fazer eexecutar as crucitlcaçoes do qu«jpor casualidade) na parto poste,nor do 2." e.»paço niiermetatar-slano. «A passagem e fácil, o era-vo nao encontra senão partes mo-ies, afastando o 2." e o 3." me-tatarso. Na planta do pé o cravopodo evitar a arcada plantar pio-i unda quo cruza a base do motatarsos».

A CHAGA DO CORAÇÃO«O lançaço dado no lado direi

to atingiu a aurícula direita per: unindo o perlcardlo».

A chaga ae encontra na fao.l-tteral do tórax nitidamente atrado plano anterior estorno-costaii auiicula direita, prolongada pa-ra clmu pela vela cava superio.e para baixo pela veia cava inferlor, está sempre no cadávcicheia do sangue liquido.

A dúvida está em quo, segundo os Evangelistas navram, «scescoou aanguo ? água desta cha-

ga». A oonclusão mais aceita * •de que o liquido branco semelbaa-te, no aspecto, à água, era liqui-do contido no pericárdio.FERIMENTOS PRODUZIDO*

PELO TRANSPORTEDA CRUZ

Há sobro a espádua direita daparto extrema da região «ubaa-capular, uma longa zona de caco-ilações, «Parece que o patfbulo,mal fixado, comprimiu a enpáduao esmagou, reabriu e alargou,através da túnica, as chagas pre-sedentos da flagelação».

Mais abaixo, outra zona de ee-oluduras na região escapulâr «M-pierda, são observadas pelos es-.udos e oriundas de ferimentos,

evido no atrito da madeira doatlbulo.

CONCLUSÃO«Possuindo a Igreja o Santoiudár:o de Josub Cristo com a

.íagcm de seu corpo e os ve»-'gios de seu sangue, constitui alet relíquia mais insigle. que existaio mundo, uma relíquia do cot»io de Nosso Senhor»,

El' a mais bela, a mais emocio-imite das meditações da Paixão.

«A Paixão, na verdade começo*no dia de Natal, pois que Jeau*--•m sua onlciencia, soube sempre,sempre viu e quis os sofrimento*que aguardavam sua Hamanida-de».

CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1959 ANO IV - N.o 1.210

Significativas como pesquisas foram us conclusões aque chegaram o cirurgião parlslense Barbet após ter estudado o examinado com espi-rito cientifico as chagas quesa encontram no Santo Sau-dario, onde ficaram decalca-das as manchas de sangueoriundas dos ferimentos queJesus Cristo sofreu duranteo interrogatório, e a flagelação, ao carregar o «patibu-luni» e finalmente quando foicrucificado. No clichê, confeocionado f-egundo os achadosdo pesquisador, pode-so obsurvar que a cabeia coroa-du do espinho se encontraem flexilo sobre o tórax esimétrica; os cravos forampregados em ambos os car.gog e a perna- esquerda seencontra sopre a direita, Notórax, em sua parte anteriore próximo ao externo se en-contra a chaga que lho foiprovocada pi-lu lança do sol.dado ao atingi-lo perfuraridoJhe o pericárdio e a auri-

cuia direita.

ri

era o Homem do Futuro?A história contada paios fósseis - Daqui a 500 mil anos homens e mulheres serão calvos, não sofrerão de apendicite o não terão dentes - Algumas enf«»rmidades terão desaparecido para bem da humanidade

telescópio, aparelhos aux«l«a.'i:s da

Leitora,sejaSócia

do .

CLUBuo

LAR

lança, no coração, dado pelo ladodireito do tórax.

Em Jerusalém, nessa ocasião,só Pilatos possuía o «jus gladi»,Isto é, o direito de vida ou morte, e o «titulus» Jesus de Nazaré,rei dos Judeus — foi dado tam-bém por Pilatos.

A PATOLOGIA DOSSOFRIMENTOS

As 3 horas de agonia de JesusCristo foram a resultante de umsofrimento fisico e moral que seiniciou no Jardim das Oliveirasproduzida pela previsão .e suaPaixão física. Aqui Jesus começou a sentir pavor e angustia. _

Jesus tendo assumido ao máxlmo esta natureza humana tinhaa firme vontade de suportar asconseqüências dolorosas em todaa sua extensão.

Como enfraquecimento físico seapresentaram as sevícias suporta-daa durante a noite, sobretudo on-tre os dois interrogatórioa: osgolpes recebidos no pretório, aflagelação e a coroação de espi.nhos, tapas, socos e mesmo pau-

Encontra-se o vestígio dessassevícias na Santa Mortalha emuma grande contusão da hemi-fa-ce direita e uma fratura da bor-da cartilagiwsa do nariz.

A3 pança los sóbre a cabeça po.diam ter produzido um abalo, umacomoção ou mesmo uma contu-são cerebral oue so caracterizapela rutura dn pequenos vasos nasn»en'r.ges e céiebro.

A sudoreso abundante provoca-da por um estado que se antecipaao choque, com perda de sanguedeve ter dado origem, provável-mente, à hernotidrose

Consiste «lã em intensa vaso-dilataeão dos capilares subeutâ-neos; rompem-se em contato commilhões do -rUindulat- sudoriparasespalhadas por toda a pele. Essavasc-dila'acão provoca tambémintenpa tecreoão das glândulas su.doriparas O sangue mistura-se_ora n suoi e esta mistura porejapor toda a superfície do corpo eem contato com o ar o sanguecongula-se e os coágulos caem porterra levados- relo abundante suor.

Com itlo diminuía a resistênciavitnl do Jesus.

Ejtõ eenslblUzagão da pele é derost.i um fV-ômeno puramente fi-s'cloi"'eo. Os homens não têm to.do» ia mesma resistência nem as

Dentro ite meio milhão doanos, ob seres humanos serào grotescas caricaturas dos homens emulheres de nossos dias. Eleg te-rão, seja qual fôr o sexo, cabe.ça redondas como a própria Ter-ra e calvas como bolas de bllhaiSem dúvida, serão mais intfcligemtes do que nós mas apresenta,rão acentuadaa deficiências quanto à audição, paladar, visão e oifato. Ao contrario do3 rostos, pequenos os membros terão maiorcomprimento que os nossos, comuma diferença mesmo de várioscentímetros. Serão, assim, maia aitos. se bem que seus troncos, aoque podemos prever, deverào sermais curtos. E embora a pernasee prevejam mais longas oa péssó terão quatro artelhos. Essesnossos descendentes apresentarãotambém algumas vantagens comrelação a nós: nào sofrerão deapendicite nem de sinusite. Oshomens desconhecerão a hérnia eas mulheres o prolapso uterino.O QülS OS FOSSEIS KEVELAM

Km vista do acervo de fatosque já se acumulam no passado,quero crer que estas prediçõosnão sejam mero» palpites. Temosdiante de nós documentos visíveis,que são ob esqueletos humanosfocaiusados, a começar pelo famo-so «homem macaco» de Java, queviveu há mais de 500 mil anos.sendo que entoe êlo o o homem talcomo existe autalmente há muitaossada fóssil que forma um capitulo da longa historia humana-Tudo indica que o desenvolvimen.to ou a redução dos mesmas caractorlstiiias físicas prosseguirá pelofuturo. Poderemos mais facilmente imaginar algumas dessas me-tamorfoses, ee nos esquecermospor um instante dos ínfimos seismil anos desta civilização, e to-marmos, por medida de tempo,aiguns milhares de séculos.

Embora tenha sido muito lenta,a evolução fieica do homem, aoque se supõe, levou muito menostempo que a dos outros organis-mos animais. A julgar pelo quese acredita haja acontecido comoutras espécies, a criatura humana percorreu, em tempo muito diminuto, caminho bem mais lon

As observações dos últimos 50anos, feitas na Europa como naAmérica, demonstram que temaumentado, na verdade, a estatura do homem. A geração atual aprssenta.s-3 com um acréscimo mé-dii de 3,55 cm. com relação aospaís, já maiores que os avós. Atribui-se isse talvez às vitaminas,ou aos progressos realizados namedicina e na; higiene, fi duvido,so, porém, que cheguemos a serglgantee. A natureza, alias, experimentou isso uma vez (no casodos gigantes de Java e da Chinameridional), mas, evidentemente,desistiu da tentativa. Não vejopor sinal, vantagem alguma emser gigantes.

CÉREBROS MAIORES

Pode-se predizer com segura nça que esse nosflo homem hipotétlco terá um crânio de respeitáveltamanho. O cérebro humano temaumentado constantemente, nãosó em volume como em complexidade desde o famoso homem deJava, e sempre exigindo cabeçamaior, fi verdade que o tamanhodo cérebro nem sempre aegnifieaforça intelectual, maior de |uehá noticia pertenceu a um po.bre jardineiro de Londres, queera até débil mental. No entanto,através de toda a historia, observa-se que, de modo geral, quan-to maior o cérebro, maia inteli.gente é o homem.

A capacidade do cérebro do homem pre-historico era, em mé.dia

' 814 centímetros cúbicos ape

nas, sendo que o homem moderno se vangloria de ter 1.350 cm3.O nosso ilustro descendente pode.rá ter 1.725 cm3. pelo menos.Não só tem crescido o volume docérebro, como também os centrosligados ao pensamento tem melhorado constantemente, pelas cir-cunvohições, e por um acumulomais denso de células e fibras nervosas. Isso se deu, note.se emdetrimento das regiões sensoriais.mas o homem moderno encontroua comnen-jãçào para essa dèfiriencia invi-nt-ndo imstvumorítns paraaguçar oa sentidos, tala como o

audição, etc-, touos produtos juslamento d^suo cérebro aporteiçoado. E também quase certo que nohomem d» futuro, o crânio seráredondo, e sua base mala curta.

O tipo humano de Java tinhaunia espécie de barra de osso, lo.go acima dos olhos, no que. aliás,se assomelha ao slnantropo, aohomem da Roma e ao Nearder-tal. No homem atual, isto é, emnossa espécie, já se reduziu muito essa barra. Apesar disso, ain.da lhe conservarAos os rudimentos no rodto. Será lógico que onosso descendente terá testa quase inteiramente lisa Já disse SirArthur Keitn que «ais traços íemininos mostram a direção em quese move a evolução». De fato,essa testa lisa já se nota hoje, nasmulheres, constituindo, sem dúvida, motivo de satisfação paraelas. Nós, porém, do sexo mas-culino, não podemos negar que,acima do nariz, temos ainda umaprotuberanciazinhu, ladeada porvestígios de oseo. Assim é quo asmulheres, neste assunto de testapelo • menos, tem um adiamtamento de meio milhão de anos em re.lação, aos homens. Se persistiremas diferençae enti>e os sexos, namesma proporção que agora senota, as mulheres do futuro terãouma testa à semelhança dos be-bès, enquanto nós, os homens,ostentaremos cabeças como aeque elas exibem hoje em dia, semo cabelo é claro.DESAPARECERÃO OS DENTES

Era matéria de dentadura, ohomem moderno ostá em situa-Ção deplorável. Muitas vezes te.mos dentos tortos, mal nascidos,deformados. Os últimos molares,ou sejam os «dentes do siso» aurgem relativamente tarde, se ó quesurgem; no futuro, tenderão adesaparecer, bem como dois dafrente ( os incisivos laterais). Acausa diaao serão não só os alimentos moles que ingerimos, como também nossa maneira delicada de comer. Os esquimós queroem ossos, têm dentes esplendidos, como os homens primitivosMas só tem dentes o mantibulasfortes quem se alimenta de comida forte. Estamos longe de fazerisso. E so algum dia passarmos acomer pílulas nutritivas, e nada•'/"rterexos dizer adeus aosultimo dos nossos dentes.

*J.j.i*t*. ItEEiVTRANTE ECALVICIE

Os homens mais antigos tinhamlongas mantibulas e rostos prognatas, que foram cedendo, reduzi n.do-se aos poucos, e isso porquousamos menos a smandlbulas e ospoderosos músculos da mastiga-Ção articulados nos ossos da face.Essa tendência continuará inevi-tavelmente, a não ser que modifiquemos nossos hábitos de alimentação: e o nosso hipotético descendente terá uma carinha reentrante.

O que é mais provável é que ohomem futuro, ohando.se no espelho antes de fazer trinta anos,veja apenas uma espécie de bolade bilhar reluzente e lisa. Terá muita sorte se tal não suceder. Enem as mulheres escaparão a essetriste destino. Daqui a meio mi-lhao de anos, os cabeleireiros desenhora vão passar fome. fi desupor, porém, que haja trabalhosuficiente para os fabricantes deperuca se estas estiverem na moda. Trancas, o outros adornos dacabeça não passarão de doces reminiscencias de um passado longlnquo. No corpo também não havera pelos; afinal de contas, para que pelo, se as roupas funcio

narh tão bem no frio? Os cremesdepilatórios, usados hoje pelas mulhores, terão desaparecidos, pordesnecessários.

COSTAS MAIS CURTASO nosso personagem hlpotéfco

estará livre de muitos males quenos afligem. Ao destinar.nos à posição vertical, a natureza deixou-nos vários pontos vulneráveis noorganismo. Todos os nossos or.g5os internos fV^rp-x que ficarsuspensos no tora:- ou presos aparede das costas, un'ea maneirado evitar que se desprendessemincomodamente. D:>i n necessidadede so ampliar e achatar o peito ce-i-.pandir.se a pelvls, que setransformou numa baqla capai dencruentar o peso. Apesar de todoesse arranjo Interno, somos ainda bem defeituosos, do ponto de

vista mocanlco, para permanecermos na vertical.Em primeiro lugar, nosso «tchas

si» c comprido demais, enfraque.cendo-nos a p arte inferior dascostas. Poucos são os homensque, ao chegar à idade madura,náo sintam dores na região lombar. Já que não podemos nOBapoiar em um par de patas dianteiras, todo o peso do corpo, deBcansa sóbre a parte poatorior da bacia,e assim nâo é de admirar quehaja tanta pente com doslocamentos sacro.iliacos! Mas a naturezanão sossega enquanto não conserta um defeito arquitetônico dessegênero, fi claro que é preciso enourtar ou fortalecer nossas costas.Ou perdemos uma vertebra lombar, ou a ultima se fundirá como sacro, o que é mais provável.

DOENÇAS QUEDESAPARECERÃO

Nossa protuberançla abdominalé outro ponto fraco. As curvasdas vertobras lombares empurrapara a fronte o abdômen, entre ascostelas e o pelvls, coisa mecani-camente imperfeita e, francamen.te, muito deselegante. O resultadoé o que so vê por aí: homens comhérnias e mulheres com prolapsosuterinos. Tais incômodos serãomuitos reduzidos quando nossascostas forem mais curtas.

Apêndice é outra coisa qua ohomem do futuro não terá, por-que não há duvida de que é coisaobsoleta, a caminho da exttinção.Quanto às doenças do seio facial,a natureza tomará providenciasenérgicas, nem tenhamos duvidas.

As aberturas dos sinus terãoque doslocar.se para baixo, facilltando a sua drenagem perfeita

A. natureza esmerou-se, caprLchou mesmo, ao projetar nossasextremidades. Duvido que nossasmãos venham a modificar.se grande coisa; quanto aos pés, é forçoao reconhecer que são passíveis doaperfeiçoamento. Há ainda mui-tos defeitos a serem corrigidos. Amedida que o peso do corpo, «aoandar, se deslocava do dedo médio do pé para o «dedão», o artelho menorzlnbo foLee tornando coda vez menos importante. Atual-mente, é quase inútil, e multas vozes nem unha tem. As partes docorpo que se tornam inúteis rara

riisla-tioH apenau adivinhar. O «Sr.ll.-in-y Shapiro, a quem pedi amprestadas multas das idéias contidas neste artigo, mostra-se oti.mista, ao dizer: «fi Inevitável quemuitas civilizações tenham eaidoe outras . se erguido, fi possivelque,o em determinadas épocas, acivilização se aproxime perigosa,mente da barbárie, mas acabaráeledando-se novamente a alturasainda não sonhadas».

Agora, permitam que fale o pessimista. Pode ser que a espeoie humana cesse de existir dentro doapróximos 500 mil anos. Sem falarna possibilidade do homem se deatruir a si próprio, o ciclo da vidade todas aa formas orgânicas pa-tece estar determinado pela natureza. Tendo vivido o tempo mar.cado, desaparecem, extinguem-s«.Certas dinastias do reino ani.mal, tendo - atingido majestosos¦pincáros, são conhecidas, hoje.apenas pelos seus restos fossiliza-mente persistem indefinidamente-, I dos.

podemos pois dizer, com soguranl A historia do homem sobre aça e solenidade, que o dedlnho do terra foi até agora incrivelmentepo ostá condenado a desaparecer. I curta e brilhante- Como um me.

O MISTÉRIO DO FUTURO teoro que rasga o oeu, ele chegouAI está uma imagem um tan I a dominar o mundo animado.

to impressionista do homem do J Mas poderá reverter ao pó coisafuturo, no que diz respeito ao Tas estrelas; deixando atrás de stseu aspecto físico. Quanto à aua I apenas os arquiv>-| morto» de ampersonalidade mental e espiritual, I passado glorioso.

mtmA^ -¦ ' Ulfr^BüffiáttKfet_j, fl m~aTmS W/j BbWD

r

MULTILADO 1)1* VI

TERCEIRO CADERNO PAGINA 2

VISITA A RUFINO...(Ctonclusao da 8.a pag; do 3* c»d)ciai da Capital americana quonurpe, atruvéa da grandoza deartistas como Luclo Costa, Nio-moyor e tantos outros a que elo«e refcro eom conhcoimonto.Lamenta não tor um só quadroem cosa, pois todos elos estãocm uma exposição, om Milão, eeoguirão dopois para Oslo. Cha-teaubriand pede-lho que escolhaele a própria tela o Tumuyomostra-se Batisfolto e sugere oquo julga mais característico edos seus melhores o dos maisrccontCB, para quo seja o oseo-lhido. Mostra fotografias doquadro, tcler-rafarã para Milão

puru que não o venda. Recorda,cora gratidão, o Grande Prêmiodo Pintura que obtovo nu Bio.nul de São Paulo o dl/, que oBrasil está nua nuas rouonlu.ijõob mais grutas. O ambuixailordo Brnsil em IjOndre» oonvida-oa, visitar, com sua nonhoru, suaoolaliorudora do todo*, us mo-mentos, o nosso piiín o realizaruma grande exposição no Mu-sou de Arte de São Paulo, Tu-inuyo aceita, entusiasmado, pá*ra o fim deste ano. Ha, nele umfascínio pelo Brnsil, conheço doprestigio crescente dns artescontemporâneas em todos oa se.tores da vida brasileira, fala do

aoolhlmonto quo tevo rortinorirecentemente no Móxloo.

TUDO ní>lo poróm é sobrleila-do ó ilcHiirlqão, ó quaso timidez.Tudo roveludo no ar do criançade sou rosto do indlo, Já do,c:i'oolos brancos. Decerto, teráole nonsoièncla da categoria quodou ã pintura do seu pais, depoislios equívocos ilu prlmolrn horn.Mas nndn doverln tor mudadon«Ato homom bom, nAiito ho-niom quo fez dn pintura o mun-do do uru mundo, o unlvortto tionou universo. Quo trnnHniltlu to-do um logndo, o legado do sou

sangue, do sua Infância, do -ou

povo, através de uma pintura,som concflssõcs de quaisquerospécio. E somente esta Intrnn-

JIARIO DO PARAN—iI —«il mWJM—I iHUtlHT li T i mmmU¦—K *¦ -fil éf .TUC-T.]

sigônola ante o ráoll, o anodótl.co, o circunstancial, demonstra

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a sua aaractcrUtloa, a fortule-za do sou carntor. Tamnyo estãtodo na sua pintura. Ju quandodeTo nos despodlmos, sinto queulgo porém huvlu se modificado.Recobora um embaixador puralho adquirir um quadro. Estolhe quebrara todo o formallsmode uma operação comercial pa-ra lho expressar o conhecimentode sua arte, do sou país, do seusartistas, do seus liomuns do lo-

tros. T.muoo uostra-is rendi*do • pw- Bempre, nfto ao em.bulxailor, mas ao amigo brasllol-ro Assis Chateaubriand, a quemdeseja ver no fim do ano, nahuii cxpuHição no Museu do Ar-to. K jã quando descomos as es-oadas, recomenda no embnlxndorque passo na Unesco o vojn oseu Prometeu, O que fizemos,para manter mais domorado ocontacto com um dos pintoresmais representativos dos nossostempos.

MOVIMENTO DE 55 BILHÕESNO COOPERATIVISMO EM 1958

Revelações feitas pelo Diretor do S. E. R. no Relatório sobroas atividades desenvolvidas pelo órgão em 1953 — Auspicio.sos resultados dos acordos de classificação Amparo e fi.

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No relatório encaminhado aoministro da Agricultura, sobro aaatividades do Serviço do Econo-mia Kural no ano passado, o soudiretor referlu.se detalhadamentenos trabalhos realizados em tornodo plano econômico do trigo e dcoutro» produtos, tais como cil rus,bannnn, nlgodno, bísaI, juta. ranilóleos vegetais castanha do Paráo pimenta do reino.

Revela* adiante, o diretor doSER quo os acordos do classificaçüo, determinados pelo Presidenteda República, proporclonuram rosultados surpreendentes, Influindobeneficamente, além do mais, noconjunto dns exportações brasilclra», do modo a morocerom a confiança dos mercados compradores.Passando a tratar do cooperatlvismo, assinala que êsso slBtema econômico congrega atualmento cercade 1.400.000 pessoas, com um movimento econômico o financeiroglobal da ordem dn 55 bilhões decruzeiros. Quanto aos omproendl-mcntoB eooperatlvlstas relaciono,dos com o trigo, foram entregue*22 armazéns, com capacidade para 171.000 toneladas, a serem pa-gos pelas cooperativas beneficia,das. enquanto outros Berão entregues oportunamente.

Acentua o relatório quo a compra do cacau, por parte da CA-CEX, e do slsãl, pola ComissãoFinanceira da Produção, do Mini-tório da Fazenda, garantiram orecebimento de tipos efetivos, podendo, assim, esse- organismos

cumprir tranqüilamente os «menr.gos de nmparo o financiamento daprodugâo,

Foi remetida, também, no DASPcópia do relatório, juntamenteeom o Plano do Trabalho para1959.

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CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇÕjJTL "

0 PRIMEIRO JARDIM SiíCO COMEMISSORA PRop-mV I l\ll ii-iiw obrmencrea sobre os animais d0 -tv ., X|H

A Alemanha tem um» -é-lo ^^^l

Bicos de alta categoria. *-*u«n v slU Hambu.,..

de>xa do ir a» eólebre llageniieck,de Berlim o umn atraca"

pelo costume dos(iua>'U sunipre muito expr-»'*'

cadn animal; o parque doimr.aiie é sobreninnoini apra.

Ilclimifiiiiii, *»'¦ isiunai»"' ¦ •»¦" nnnelnzivi s .. jardim wdôglco de Francfort o • qu-lomia nos Último! an"" Hn ciado '"•"8 I110 '»*"¦ °

a'cu Oi ató! Tsr. Ueinhaid Gr-Unenk, dotot,o

de IhatniacOéa modernas, caçou espécies raras n

Afri V «traiu a ul*«««» '&&

W "^.1

psicologia d>. animal., 0 jardim aoolá^oo de|rana.!ggra mais uma vez com uma

uluvarn c0m ccrbza o nuuma emissora de rádio

naoscoiilÓK-Co»" cavaoterltadarem um nomevo « As vuzea alusivo,Ilcllabrlliin, em

arillmturística quo

bcrllnenses ile

pormeiioros «"oro •¦¦• niiimai» do ., .,lJlc a sua crlncío, nã» s.. esquecendo í*** -«,,n. ar episódios dns suaa viagens h„_

("- cntr,ginquos. '

ms^C

Há Já muitos anos que no jardime frariciort, c0mu também noutros, im*001»;d

zes explicativosmuções sobro a

IImnos quais B0 transmiS C"'U

111*i ; su 11 » .... .. 'ii ;...origem, a maneira do lofi

lort evldenciou-sinovidade técnica quemem d0» seuj visitantes: ,,,.,,. , ......telefônica Quem passeia pelo 'Exotàno', a s>e.

cá? d"s ni ais exóticos, depura c»m um fpnóme

io eurlos": um grupo do pessoas executa movimen

ioS .lnorüHtoadò.1 d" repente tod0s olham para a

d°r-ua, em di,-.io " uma ave que atravessa a pai-

tropical Uai a um momento¦sqúerdo e prwcurtam n vegetação

fort tom ngoi-a o Jardim zoológico ''.r^' ftan-

piir.v'1" do g«n°ro na Alemanha, e, nr „1"c"i ,té, no mundo. A bineméritii "Soclcdado

iCIbi"«gos d" Jardim Zoológic,-" fez' doação da tni •*'"*tnlaçii" a cidade do Knuiefu-rt. aa > Im

A' entrada do "Exotárlo" os vlsltant1-cst.ados nas emissões ulugam um ree.r,i llll«.

quantia d" d"is marcos, o porteiro Indl-J r W»ponto do "programa" se chegou e o meSisí? ¦»•n,i0 a seguir para so eitrar na emissão „.. c«»-

não,

¦agempara i

todos olhamA ex

„!i, „vo dèstiTcuriosa" sincronlzaçio está num re.

!¦ Ptor do tamanho de uma pilha elétrica que ca-

da qual dos vi-iiant.s leva no bois» Ura Io, qua

se Invisível estabelece » "««sa" cum o auscuim.orelha. O diretor do

jo apresentar o contn

qu'- »'> queira esperar pelo Inicio do pi 'Taz-oe ouvir a voz simpática do eupeclaiu.tai1-1.transforma a v|slta^ numa lição agradável """

do surpresa»,limitada ao

visita numa lição agradável „ !*Depois da atual fase exnr. i! CbeJ*

"Exotárlo", as emlsj5e8 aHr.^

dor minúsculo adaptadoJii-dirn zoológico acaba d

todo o Jardim zoológico. Põej-a assim o. l&~ffiiserviço do uma Instituição destinada juai"

'4 •»a ileletuler a natureza e a apresentá-la da m^ra mais'expressivas. Já quo os animais nãoTk.""falar deu.-e-lhos um intérprete capaz do cr™ "sua história. onla'l

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FÁTIMA...(Conclusão «lu 6.» do 4« cad.)

XII transferiu a pastorinha parao Curmolo, adotando um novo no.me, Irmã Maria do Coração Irna-culado. Hojo ela está de volta aFátima, no seu Mosteiro, bemperto da Cova da Iria. fi simples,humilde, vive quase em reclusão.Passa os dias rezando o rosário,pedindo para a salvação da hu-manidade.

Só ela conhece o segredo quoestá depositado, lacrado, num co.fre do Vaticano.

Uma freira de Fátima, durantea minha visita, quando me deuduas medalhas de Nossa Senhora,confidenciou:

«Lucia reza todos os dias, todasas horas, pela recristianizaçao dopovo russo. Ela acredita que ummundo novo vai surgir em 1960».

0 MODELO DE...aCoucíusõo <Ia i-a pág. do 3.o cad.)não contar pra ninguém o quetinha acontecido naqueles doisdias dentro do barracão. Mas adona Maria me contou que o cabelo do Benedito estava grosso,duro, grudado sem nenhum bri-lho e melo esbranqulçndo. E quea cara dele e o pescoço estavammeio sujos, com uns pedacinhosdo barro bran«9 que ela nuncaviu. Depois, disso que ele fechouo olho e começou a dormir e nosonho gritava com medo: «Mor-rendo, estou morrendo! Me tiradaqui. Por favor, por favor, mouDeus, me arranque esse barro gelado do corpo, essa casca branca.Está me matando. Está grudadoem mim, no meu corpo, entrandona minha pele!» E dona Marianão conseguiu entender mais na-da.

"UM DIA IREI DEDICAR-MEÀ CULTURA DAS OLIVEIRAS"

Espera conseguir a bem-aventurança terrena com a oivicultura Considera o Brasil a sua pátria e Curi-

tiba a sua terraf>Hussein Omairy ó ura elemento de destaque da colônia

árabe cie Curitiba. A éle são levados muitos problemas pai-ticularea para que resolva; o ele os resolve através da Asso-ciaçáo Arabo Beneficente, de que participa.

Contudo, Hussein Omairy so considera brasileiro, pois e

naturalizado; casou-se em 1935 com uma brasileira descendeu-te de sirios; seus filhos uqui nasceram e estudam. Uma de ;uas

filhas é casada o seu genro é também sócio na Casa Culifoi-nia. Os outros dois: unia filha e um filho estudam, respec-tivaniente no Colégio Cajuru e no Colégio Santa Maria.

A energia desse hommo de negócios é impressionando, éle

mesmo supervisionando todos os trabalhos. Confessa-nos êle

que, como cm toda atividade, já lha deu a sua multo dlssabo-res e muitas alegrias; a ela se apegou como 6 natural, quan-do so vó no comércio mais do quu uma atividade _ rendosa,mas como uma engrenagem do organismo da distribuição de ali-mentos o alegria do homem.

< Um dia — disse-nos Omairy — farei uma grande plan-tação de oliveiras no Paraná; acho que seria muito útil e

me agradaria dedlcar-me à colheita do azeitonas, fazer o azei-te; talvez eu tenha no sangue alguma loisa de plantadores do

oliveiras, a que meus patrícios se dedicara. Depois, ó uma cul-

tura nobre, talvez pela história do mundo, e so apresenta co-

mo pacifleadora do espirito, dentro daquelas condições de ugia-decimento ao Senhor e de compreensão de Sua obrai."XcÂDEIA

FRIG«a7~~

ASPECTOS DA AVIAÇÃO(Concl. da 2.a pag. do 4.0 cad.j

No verão Uo llíüS. somente os

Viscpunt- transportaram 84 porcento dos passageiros que viaja,ram pela Europa. As maiores

porcentagens, a seguir, estiveramcom os Convair.., com 22 por cento e os DC-63 com 12 por cen-to. Os restantes 32 por cento estão divididos entre outros tipos.

Em virtude ilo aumento de numeros de lugares oferecidos ao

publico não acompanhar o aumento de numero de passageiros, certas companhias internacionais es.tão entrando cm acordos, parauniu utilização mais eficiente dosuas aeronaves A SW1SSAIR está agindo cm coordenação com aSAS, tendo encomendado à Con-

valr, cinco quuünmo toros » .do f.po 880, com opção^J*cumpra de maia seis, com i(* *cm 1900. A Sw.>saii-SAS'»__operar com o «80 nau rotasT*a América do Sul. o3 88o I*aviões para 900 Itm por hora ,Vaio de ação de 6.40o kni,

'-?

Os Comot 4, que intiu*rutai_.a ilnha Londres-New Yorkfins de 1958, estão utllizando,tecnicu de exeprlmentoa em !•«que de água. Um exemplar utvoou» um equivalente a 76oShoras, isto é, vinte o cinco an»cie operações. Apesar de novo nulinhas do Atlântico Norte, a»períencia simulüua de vôo'penal!

KJ

te ao Comet um fator do segura*ça extraordinário, graças à tecüca dos testes hidráulicos.

(Cone. ila 6.U, pág. do io Cuxi)niento, com a vantagem do fica-rem ã vista do freguês. Ató o fimdo ano o número de caixas fri-coríficas deve subir para 25.000.Enquanto a princípio sa notavacerta relutância e muitos mer-ceeiros se limitaram à caixa de3D0 litros, as caixas de 500 e 600liiroB têm cada vez maior salda..'¦'.m algumas cidades as morena,rins íà mal podem corresponder àsexigências da clientela.

Hojo já é fácil convencer os re-talhistas da grande vantagem queas caixas frigoríficas ofereoem. Aindústria Interessada na sua ven-da procedeu recentemente a umInquérito do qual se depreendeque os produtos congelados temaceitação crescente nos últimosanos. O consumo de 0,2 qullogra-mas de produtos congelados percapita da população da RepúblicaFederal da Alemanha indica asamplas possibilidades de expansãoneste setor. Basta lembrar nestesetor contexto que na Suécia oconsumo per capita é de 2 quilo-gramas, sem falar dos EstadosUnidos onde fc consomem per oa-pita 28 kg de frutas c legumescongelados. Num cálculo rigoroso,indico.se que basta vender diária-mente cerca de 14 marcos de pro-dutos para que possa amort!7ar acompra de uma caixa de 300 11-

tros. Por enquanto os produtoscongelados ainda são relativamen-to caros. Um pacote de 450 g deervilhas custa 1,85 DM e um pa-cote de 225 g de morangos àvolta do 2 DM.

Estes preços Indicam que asconservas enlatadas ainda estãonuma situação de vantagem acen»tuada em rolação aos produtoscongelados. Por 1,85 DM, porexemplo, pode.Be comprar 1 kg deervilhas enlatadas. O preço pagopela indústria aos produtores é omesmo mus a oongolação, o ar.mazenamento, o transporte e a

distribuição dos produtos conge-lados são outros tantos encargosque oneram o preço. As frutas eos legumes têm de ser congeladospouco depois de darem entradana fábrium acaa, ETASHRtaa ona fábrica, a uma temperatura do40° negativos. Na câmaras frlgo-riflcu.s tem de se manter a tem-peratura máxima de 18°, tempe,ratura esta que se tem de manteraté o produto chegar às mãos doconsumidor. Ni ano passado foirossivel baixar os preços de cerca.le 10 a 20Çíi. No entanto as des.pesas do fixação são tão elevadasque os preços dos produtos con-gelados só poderão baixar se o seuconsumo aumentar considerável-mente. Em todo o caso esto pro-cesso de conservação está emfranca expansão., ,_ ^_ _l L_ ... —~

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/IDO A liNCAJJbKTMAly/UW

,,.nlTlBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO OE 1.959" "'yj^^-mrrmremn.aaummmm s«««Mi^»»t . *"* i

Ifoqu'0 (a Cidade-Luz do Oriente)fem Uma Vida Noturna Movimentada

miéim

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(LIHTIBA DB 195» — A 29 de março do ano du graça do 1U9S, portanto ha 2«6 anos o cuniI TSmUm. ****** Miwtta," Leme' '""""P*"**-» *> «ua oscoUa do índios, deferiu r»etl<LT"Ir, feita pelo» «homens iHins» criando, para «o aerviço do Sua Majenttde». ã \i\TdeiS %

\lTu* « »<»'¦¦ ¦Jfsus dtm lln,u"B' E "11,inÚ80U!a v»». ~«««u a cosmopolita o moderoa of"lis <l"o <'<Me «l»»""""08 0<M*i orgulho, cidade nnlvereltária, a Coimbra Brasileira YwníTi *

r^fàlado caçula da Unido e. prementemente, o maior centra exporlX dè™aíé dó ,»„„"".

iasas-Reboque: Residência Permanentele Dois Milhões de Norte-Amencanosiiz mil parques de estacionamento espalhados em todo o território dos EE. «JU. A «fe

bre» começou com a escassez de casas Conforto e luxo — Lojas ambulantesEu uma iiiioimu^ sabe ao pendo feitas paru ampliá-las ain.

du mais- Um fabricante já apre-mri lUi-prêsa para muita genterca dc «lois milhões de america-

vivem «-ni ccasairreboque»,ra milhares e milhares de iaHiaj ,-iiiiericaiias, o «lar» siirni.¦a um apartamento sobre rodasu, na verdade, essas rodas ra-mente entram em movimentorque a maioria dos que moram

casiis.reboque vivem mais ou:nos permanentemente em unsi mil parques de caravanas es-!ha«!as por todo o território doslados Unidos. E, de ano paroo cresce o número desses par

Inquérito reoente demonstrae y3'í dos compradores de ca-i-rehoque querinm-nas para re

léncins permanentes, Antiga-(fntf, metade das pessoas quejmpr.ivam òsses veículos eramsulistas, Atualmente, eles re-jricr.tsm apenas lr/0 dos com-piores.|Ccn'.o leve inicio essa febre dc

certo. Depois da guerra oa fabricantes de cnsas-reboque começa-ram a perceber que quisessem ounão, estavam empenhados na in-dústriá de moradias. Milhares daveteranos recém casados, nãoconseguindo encontrar casa, pas.saram a comprar casas que pu.dessem atrelar aos seus autonui-veis. Muitos delos ficaram tão en-cantados com & liberdade de mo- j tica dovinientos que o novo estilo de vi-da lhes oferecia que continuarama viver nas suus casas móveis..

LUXO K CONFORTOEsse fato provocou maior pro

cura de easas-reboque melhores tmaiores. Enquanto as primeirascasas móveis tinham o compri.mento médio de 7 metros, asatuais medem 10 metros, nàosendo raros os modelos de 12 a15 metros. Quanto à largura, ascasas-roboque atingiram o nuixi-mo permitido nas rodovias. E vá-rias tentativas engenhosas estão

sentou uma cása-reboque de doisandares, com duis quartos dedormir; uutro arranjou jeito deesticar a sala de estar quando acaravana está estacionada.

Há modelos com canis, cum so-larios e terraços ajardinados. Al-guns tí-m janelas amplas, gela.delra embutida, máquina amorna

I ÊXITO DA X EXCURSÃO ÀS CIDADES DE MINAS GERAIS:I0 (ARGUS-PRBSS) — Pon-rm prátiea suu tradicional le

conheça primeiro o Brasil»,Touving Club levará a efeito,* més, huíi X Excursão Cuitu

a Belo Horizonte e CidadesMoriras dc Minas, a qual estáipertando grande interesse nos"lios sociais desta Capital. A«rn Rio-Riüo Horizonte far-a em confortáveis ônibus Pul-nn, o que permitirá aos excurni»tas conhecer a rodovia 13R-3«ti! belíssimos panoramas. O'frama in.-lui a Capital minei«KM pontos turísticos mais«Mi Nova Lima, cognomina

da «;A Cidade do Ouro> e n ceiebre mina de ouro do íslorro Ve-lho; Congonhas do Campo, emcujo Santuário do Bom Jesus doMatozlnhoe se acham algumasdas obras-primas da arte religiosado Brasil-Colónia; a Gruta de Maquine, uma das grandes atraçõesturísticas de Minas Gerais; La-goa Santa, célebre pelos estudosde sábio Peter Lund; Ouro Pretoa pitoresca <:Vlia Rica» onde sepassaram os romanticoB amores deMariana e Dirceu,. Sáliara, antigocentro de produção mineral. Avoltn s«.rá feita também por viarodoviária. (A. A.)

lavar louça. Outras temsistema de calefação por baixo dopiso, iir condicionado e aparelho«le televisão embutido.

Um fabricante de Tulsa emOklahoma, forneceu, há tempos,ao rei Ibn Saud, da Saudl-Arábia,uma casa-reboque dotada de arcondicionado, revestimento inter-no de acaju, sala de trono luxuo-samente instalada, dormitório comgrande cama e elevador para omonarca subir e descer na suacadeira dc rodas.

LOJAS. AMBULANTESCerca de cinco por cento dos

vngões.roboques são hoje. usadospara fins de negócios: servem deconsultórios médicos e odontoló.gicos, postos de coleta de sanguemostruárloe de firmas comerciaisagências de bancos, escolas, res-taurantes, bibliotecas clrdulares,lavanderias, alfaiatarias.

Um parque de vagõos-reboquesbem projetado parece um bairroresidencial aprasível. Cada lote temuma área pavimentada, onde ficaa «casa», Geralmente, há edifíciospúblicos com instalações sanitá-rias, lavanderias c locais de re-creio. Alguns parques têm até serviços de ônibus parn escolas, igre-

I jns e para o centro comercial| mais próximo.

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A cidade do Tóquio, capital J°Japão, com uma população de novo milhões de habitantes, foi r«-'construída há dez anos depois dcnua quase- lotnl destruição durante a ultima guerra. Tóquio é considerada a mais Intensa cidade doinundo, seguindo se Londres cNeva York, «.- calcula.se quo ;uopopulação tem um aumento anualdc quase 430.000 habitantes.

Situada á suloste do pais, ocupaparte da extensa planlcia da região montanhosa dé Kanto. Sua superficle total o de mals do dois milqiiilimiulros quadrados.

PRIMITIVAMENTE, YEDOKm suas origens chomava.se

Yt-du. Foi Ohta Dokan — guerreiro e homem de letras - o primeiro a dar Importuncin a esta planinlcle, sem imaginar o que virln asignificar através da historia.

Km 1888, Yedo teve o seu nomemudado para o de Tóquio e umano depois o Imperador Me-iji, atiladameute transferiu o capital loImpério para Tóquio. A cidade começou, então u se desenvolver apassOg agigantados e a sobressairpor sua moderna civilização e progresso. Começaram a surgir as reredes ferroviárias, a luz elétrica,os telefone,, e os primeiros automoveis.

A reílnadu cultura nui tonai, téentão hermetlcamento fechada aocontinente europeu começou a recebor os primolro.s Impulsos dainfluencia ocidental.

ORIENTAL E OCIDENTALNuma palavra, desde L uns qui

nlientus mios, Tóquio tem sofridomudanças inesperadas para desenvolver_se e sobressair como umadas maiores e mais ativas capitaisdo mundi. moderno.

A moderna metrópole do Japão,tem uma dupla característica aoriental e a ocidental. O antigo <*o moderno sé encontram nessa cidado de Incessante movimento ebulicio. Os grandes edifícios deconcreto levantam sti.is fa :hadàsem meio r.o panorama los lendarios tetotj de pagodes 3 templos seciliares. Amplas «á modernas aveniilas pavimentada, lad adas de arvores recebem o movimento de centenas ile «uas ensoli.radas, extensos jardins, ora banhados pe-lo solora enaombrudop pelo perfil majestoso de um "màtsu"

Apesar dos grandes incêndios rerific-ados na época feucial e dosenormes danos sofridos neste secufo — o tremendo terremoto de solembro de l!)2.'l e a 'estruição durante à guerra — ainda permanecem preciosas e grandes relíquiasdc sua antigüidade.

O visitante do Tóquio não encontrará, a sua chegada, nada que seja estranho ;< maia cosmopolita«las cidades européias: o centro finaiicelro è comercial ocupa « coração da metrópole e unicamente asmuralhas protegem o Palácio Imperial recordam ao visitante queestá em solo japonês. Neste sentido. Tcquio não é somente a capital politica da nação, mas, tambemo centro vital cie todas aa atividadades do pais. Os mngazins se levantam orgulhosos dc seus modernos edifícios ' ¦•¦ Infinidade de lojas exibem -«blico as maiscuriosas «¦ mercadoriaspara òs olhos ,it;us.

INTENSV VI.JA NOTURNAO Centro di diversões — tea.

tros, cabarés cafés. clubes notuínos, restaurantes, etc., — estão dl!tribuidos por diversas áreas da cidade. As galerias de arte o exibição se elevam á centen e muitos são os cinemas, nmp'os elegantes, com telas panorâmicas.

Na vida noturna, somente Parispode rivalizar com a vita .dade tieTóquio. Temos a impressão rle qaeos japoneses são muito comedido?em suns diversiies. Mas n;« ver Iade. centenas de cabarés c salõesrie baile abrem suas portas to.das as noite,, ao publico japonês.Ef.tn vida na capital e continua oinfailgnvel.

O clima do Japão, tão .niu-e-ante u sens^-el em suas quatro estações, não interfere nas diversõesde seus habitantes, não há dlferença em sua- atividades nem em suasdistrações- n«'°»- <¦«"•« vor^n nu inverno.

AMOR A VIDA E ArMOVIMENTO

E' uma cidade que não cessade viver: o transito de pessoa, eveiculos é inimaginável: a cidadeé cruzada por trens e autobus: co:ita tambem com trem subterrâneoe etevado. A noite, poucos desse?serviços são suspensos.

A cidade luz do Oriente. Depoisda guerra, afluiram a Tóquio miÜinres de estudan e universitário.»estrangeiros. vindos da Coréia.China Filipinas, Tailândia, i.idonesia. índia, stadoã Unidos, Brasil.Austrália, Inglaterra. França, Republica Federa' da Alemanha. Sueeia «• de «litros países O elementoesturlantil feminino estrangeiro econsiderável: vem especiaiizar.seem diversas artes artesanais. muslce pintura, 'xilo-gTavrira, dança,etc.

Numa palavra, Toquii. encena— cm seus museus, academias, temnlos. universidades e ateneus — atradicional cultura do Oriente e a*ir-te corrente de pensamento ocilental. Ano após ano, são inúmera

veis as mentev jovéhj que vem beber em suas fontes, independente,mente do grande numero de turista que viajam até este longínquoe velho Oriente pnra se «Jeleltarcom as Inigualáveis K-lezns pnisngistiCQs «li pais.

0 PORTO Dt NOVA YORKO Porto de Nova York-Novn

Jersey está constantemente ex-pandindo o melhorando seu sislema de transporte paru mantersua posição dè porto de serviçosuperior. Ao largo dé todo o distrito portuário estão sendo realizado projetos de obras maiores afim de facilitar o movimento etransporte de carga tanto por viasterrestres como aéreas e fluviais,e favorecer à afluência de tráfego interestadual. Hoje cm dia, asautoridades do porto de NovaYork controlam dezenove alfandegas públicas e serviços de trans-portes.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31

CURITIBA - PARANÁ

Repórter AssociadoTELEFONE: 4*3611

ARIO DO PARANÁ

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tonçiraíulamo-noi: com ai J^ojaâ BETTEGAkneila [eitiva comemoração de seu 8.° aniveriáriajdesejando manter noiia colaboração no ieu deienvot*]vimento para maior conforto de ieuA Mgno* clientef}

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TERCEIRO CADERNO PAGINA DIÁRIO DO PARANA CURITIBA, PQMINGO, 23 DE MARÇO OE ,.«,.*r;.-rmam"'" ,-.*»> -ig

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O Modelo de CristoConto de Nelson Coolho o ilustração de Reynaldo Jardim

Então o antipo morador da pe-quena cldnde ine levou ntc a it;roja e mo mostrou o Cristo. Sim,uma perfeição. Havia qualquer coiea do estático na anatomia, mas«ra perfeito. Os músculos dos braços e do peito distcndidos o relêvo das costelas, o contorno de todo oa membros, aa mãos espalmadas e os pós superpostos, tudo deuma perfeição Impressionante- Eraver um homem morto pregado nucruz. Apenas me parecia estranhoquo um escultor, conhecendo tnnta anatomia, sabendo com tal roallsmo modelar um corpo humanefosse tio primitivo ao usar cores.

O Cristo era todo colorido, numatentativa, mal sucedida, dn fldolldttilo á comoção. No lugar daschagas, por exemplo, havia graudes c mal feitas manchas dc umvermelho arroxeado, borrões dotinta pouco convincentes. E Issomo pnroolo esquisito.

E' verdade quu logo percebi nãohc tratar do um artista, do umcriador. Aquela Cristo, é olaro, havia sido modelado por um dessesartesãos, quo saoni das Escolas doBelas Artes. Uma simples cópiadn roalldHde, do. obleto, nada mais.Não havia expresso. Era artísticamente mudo- Diante daquilo podia

mos apenas admirar a habilidadeartosanai do escultor. Nisso erarealmente admirável! Mas... seuJoaquim, que assim «e chamava oantigo morador da pequena cidade, me puxou pelo braço pura eusair da frente do Cristo, que umavelha queria so ajoelhar ali, Ala:1tel-nie e continuei olhando, .'dascomo poderia um escultor ser tãofotográfico, tfto realista nus íor-mas, massas, volumes o ao mesmotompo tão primitivo no uso dns nores? E'. isso não me parocln nmito cloro. Enfim...

Olhei de 'nilo paru fuzer unia peigunta 0 seu Joaquim mas ola ha

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viu iludo alguns piisans n eslava fuanulo O nomo dn Padre diante doyão .lone. iiuiii altar próximo.Quando mo cnoiuninhei paru êle,ju vinha voltando e ao atravessaro corredor contrai entre ob ban-cos, fal outro nome do Padre, diriüiiln uo ultur-niór e sulinos juntos du igreja, iljutiio pedi o seuJoaquim que me contasse tudodu novo. li' porque já está quase na hora de [achar u Igreja, começou èle, que lein pouca genterezando diante do Cristo. Desdeque o Cristo foi colocado lú. lininuU dc 20 unos, a Igreja vivecheia. O senhor pode não aorcdl-tar mus a ulinu do Jesus Cristodo céu está ali dentro do Cristo efoz milagres. Quando o Beneditomorreu.. Benedito ó o rapa/que serviu do modelo, não é? —B1 toi tlclo que u Mestre copioupara fazer o Cristo. E no dia queele morreu e a dona Mario, mãedele, ficou Chorando desesperadaporque só linha o Benedito nomundo, o Mestre explicou tudo.Era um lioniem muito inteligente,n Mostre. Tinha estudado nn Europa. Tudo ele sabia. Simples,conversava com a gente contandoumu porção de coisas que a gentn ficava escutando admirado. Eraprrandalnao, cabelo vermelho, an-dava devagar posava pesado nr-rastando o corpo. A cara aardenIa parecia enfnmijnria, p falavameio estranirelindo. Umn vez *lr-me encontrou e pediu fogo... Ah!ou estava mé esquecendo, elo fumavR de cnchlmho. E eu... —Desculpe, sou Joaquim, mas o se-nhor estava me contando o que

, aconteceu nn dia que o Beneditoi morreu. O senhor disse que a mãe

riole estava chorando a fiaso tn] deMestre então explicou tudo...

IK' verdade. Qunndo o BeneditoI morreu, a donn Murln começou n; chorar feltu uma louca, o senhori precisava vor,

Eli mandei um moleque ir corI rondo chnmnr o Mostro ria cosa

dele. Demorou a chegar porque mornva prá lá da ponte, num barracão velho que o coronel Lucas tinha emprestado prn ele morar r>trabalhar. Foi nesse barracão queêle fez o tíiniulo pro coronel Lu-cns o o Cristo. - Que túmulo? - -Ora. o coronel I.ucas era um fazendelro muito rico. qucr|n terum túmulo igualzinho ao que ti-nha visto uma vez num cemitériodo Rio de Janeiro. E prá issomandou chamar o Mostre que eraum homem famoso r.o mundo Inti-irinho. Foi quando ele vnio mo-rar aqui e... Sim. já sol. Mascontinue contando o quo nconte-cou nn r.ipa u> dona Maria. Ah!c por falar nisso ondo é a casaleln-' Ali mosmo, no fim dn-queln rua, tres casas depois dabomba de gasolina. Quer ir até láeu lhe mostro. E' uma ãasinhsamarela que tem «empre um cachorro dormindo na porta. — Nünnão precisa. Mas como o senhorestava dizendo, seu Joaquim.".'.

— Ah! c mesmo. O túmulo...— Não, seu oJaquim, eu quero sabor é o que aconteceu na rn^a dp,dona Mnrla. quando 0 Beneditomorreu - Espera! Eu estou contando... Ai o moleque foi chamarn Mestre, v na casa já tinha umaporQÕO do gente curiosa por eauPS quo a. dona. Maria gritava tantn. Eu fui o primeiro que cheguei.Hona Maria estava sozinha como morto, coitada. O corpo Ho P»nedito, cm cima dn mesa coberto

com um pano branco. Quando meviu, pos-sn a rhnror mais nlln nmdn, Coniecnl n consolar, u dizerQUC tião "fli nm'"r UlI<1 *Hii^ **•**•* -H-viria. Eu gostava multo dela sa-bo, SOhipi'0 gostei, Antes delaHo onnar com o falecido José, euqueria quo ola fOBie minha mu-lher, mas eu não queria que elafossn minha mtilhm', mau «u nãopodia casar ecim ninguém, Nftotinha naila, nem emprego. E ofal oo i cio .Tone oro dono do umn carpintaria, Mas lambem eu achoquo ti Maria (naquele tempo eunão cluimava ela de donal, achoqim ela nfto mo imiavu. Custavaile mim, iliiiM não tinha iniior, sa-j„i. — o eenhor começou n con-solii-ln, «nmeçou n chegar nuilsc.enle, os curiosos o depois o scnhor intitulou chamar o Mestre,mio <¦ Isso?

— Isso mesmo!Mas só depois da meia-noite é

que ele chegou. O Mestre moravapra lá dn ponto... Sei, o senhorJiV me «llsso — Pois ó. — Quandoele entrou na porta, olhou paratudo mundo o ficou parado, pesado eom o corpão elll dnin dos pés.Todo mundo começou a olharpra éle e ninguém mais conver-sou. Tudo em silêncio o a genteho ouviu o choro abafado da donnMnrla que estava debruçada nnmesa, OOm a cara dentro dasmãos, chorando sem parar.

Do rnnonte ela ouviu quo nln-HUi-m falava mais o levantou u oabpçu moU.nrl.i oom or c-U.iMoh nncara veinielha de tnnlo chornr, eviu o Mostre grundão parado na

poita, Enlfio o senhor MM savaven Ela deu um pulo o en » "*->'.renda pro l«do dele, gritando. -O„,„imr niuton meu fimol Awassl-no!! AsiUiHHlnn! • D;'»m«S3La ^eimhailu e pontii-pé ''nlí,1'f1"'lnem se moxla. Depois ela olhoupra nós e berrou; «Matorn ossohomem, nuo olo matou meu ii-lho!*. IClltão, todo iiuiulo levovontinlo de matiir o Mestre, eutambém, mos nlliuüém sala cio lignr. E (inundo eu já estava renoivido n acabar com u vida dele, estraçalhar ele, juro por Deus quoou lu esmlgalleir » Mostre, anuiuêlo deu um im»*" p«rtt treino,abriu os hraijus graniles, iinhIiii, odisse; «MOUS fllliOI, eitlmal» lodo mund» i»« nhHtoíl, fl«»» bomjunto um ilo nutro, nuo dava nempra respirar; o Joãmdiih» Hiilialelro, sem percelier, tirou sòslnlionum '.'iinlu, mus tintou IDK0 [»Ir sa ennnslanilo pela pareile, (HSloiyuiulo o ruiu fora pia rua odepois apareceu rum a ema us-sustaria no caiilo da janela. Nln-gwiiii podia nem conversar. OMestre então olhou multo tempoprn corpo de Benedito ne, mesa,virou » olho pra cima, pro céu,e OOITIOOOU a falar: «BenedUo douo seu corpo a CristoI .

Deu mais nm pasfo encostouperto du eildiiver e disse 00111 vozdo luiiliismu, bul end» nn peito doBepeaita morloi «Esta o apenas aImagem «in copo ao Benedito»!Plissou um vetitlnho li io na gentn o lod» inundo rienu arrepiadode niniln. A vor. estrangeirada doMenti-o falava dnvagal' » grossai

*iTma for.ui dlvlllB -llrlgla minhas

SSTnW db. '.üodclmdo, ti-

li o Cristo Unha olhOs unialhe havia

Pad que voltasse paruV"T ,P su. ni a" Trabalhei malailintii dO sua m" .,, , ..i,,Mnis dias fazendo ii cru/- Bi nojOi

s irH íionis da mailru;;n.Ui, porul ra ii

' m» dn ItoltO Ulm. nlra

I mi ..as vazias d» gdade,, sh. pis"». imiwituruIo nas

Tàs o 'rl«l» orUOlrtWdol» Tn-lu, estava,., eom Oi olhos prol -

doi na boon do Meatre, QUO '« *»i ml lati.io devagar com vo;nllaérlii • <* 'fiando entramosna Igreja eu « » ™?u> "!,a "Z

„ .notlVO um elni-ft» im''".»»!U.L.belas,,.lestestn,M..amounmvou bonita eleve ""'J^.UP "\dito urubu do morfír, oçiato vpilou i Terra!... Hlm, foi Isso quaOUVI. Deixei 0 Orlslo nn lm«Mvoltei correndo paru '•'"»»'.''.«agora mesmo quando este Bommenino. •'"' '¦"' cítamarrílqufl moditando SÔbre B revelntjao que OB-mu lhes eotitiindo. Orlslo^eata^nIgreja. prOgBdO na crllül Nfto fala,ão se move. Mas OUVO « vô. J lMa <• oondnnat». tDntao o Mostroparou de falar, vlmu as eostas,sula andando devagar, dobrou umaesquina e nunca mais nlliguoni VIUéle.,.

Seu Joaquim, » senhor sn

lembra do quo R , **-h.Joaquim! Beu ".'"' Ms"'"• Mv- - o H;,,m,1,».!''Snhnndo? Eu perg,,,,,

' "stav. 0se lei.d.railen,;.,^':^,?.-.dona Maria contou «arJ1»»:*,!**do Bonodlto, nlBunii, 0bte n í?» 1.Alguma coisa oZUnS-><¦ CJiinlqiier 0OJs"' Qiln c- -nha contudo nos , „tc'u" .•i»'?Al nu! dn rim .,""*5 >¦», kga, nao é mosmo? o„n "'io »L'-nedito chego,, ,.m c5"«Bd.,,'Bnada a mac? Nãu .. n,io ,n '

Ah! sim, me le „ ,"'U«'U n ''!

i mo disso (|un '"' ft: t)A\na mi, iiinso (|u.. 0 ,.

¦¦ um^ ,gou tossindo ti,,,,, ,n"r,n''lllt,\ «Pitava multo anuir,,í, LnhMCMas nfto falou n„rtl. „, ''et-,* *•Cou com n man? . ' n*0 roiivrsim. Puna Mnrlu ,,,„ nl|,nver,'»o Benedito sn ,n,

"„ """'"n »>ra. m anlüo nwK no ,,"° USi.nr quo a Meatrn R,» Iffi ifftnio floasso ilala dl,,„ nq, "'Uo ,I.«nnailo IA no lian,^ »• HCdor anil' nem um „_..?°,"'rn »?der Biilr nem um ,10,'

° «"Hi 2n&o rospomim, 0 ft,°

'l Inii,, frMaria, multo » h?atras e OomMDU « t[^K „devia tor deixado ,,|r, . 1«- m*Mestre ooplar o OrV'?1,-ffiMostro disse q„„ ,,''al" <1"I*.KUn llgreju, lira servir n TO »i»»i,cia mio snlila que ,.|,, |„ Cl!>. m,,nuolo estudo. Respondi Uar «Ilho, dlxlu eis pio i-,i„p ,«, Bietl Cda porque você ,,„,¦ „;?••;%

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: 'u^fw- DIÁRIO DO PARANA' TERCEIRO CADERNO PAGINA 5"mmtmm *vimt*.*m\%v*tw**. .¦.*****-, ..«i»».****—

verno:CURITIBA- DOMINGO, 29 DE MARÇO OE 1,959

Secretaria dos Negócios***** ÀÊmât m^aCentralizador e

ervServiços silenciosos que não transpiram dentro da fecunda operosidade paranaense - Raul Viana: Modéstia, operosidade e dinamismo de um diligente servidor do Paraná - Pluralidade dos serviços que cercam o órgão diretamen-

te auxiliar do governador Moysés Lupion„-o do organismo que'T'

; PP1KienLc,.ientc no tratoat,1\inistni(;ão do Paraná,ift olhando também emttCOl,iPacelenulo do progresso'itn,,°'ío Estado, destaca-se

^35* dos Negócios do•»"»«« ói"ão considerado¦G0írintimo do Choro do

QíÇCÍOpos S (T3 o s Public

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Executivo do Estado, para oqual afluem a multiplieidaclodos serviços técnicos execu-tados nos demais órgãos exe-eutivos do Estado, e assim6 que estamos hoje mostran-do aos nossos leitores, aapec»tos da administração do Es-tado, focalizando alguns dos

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mais importantes setores damáquina governamental. Va-lo a pena assim focalizar aÍÜECRIDÍÁRIÀ: DOS NEGO-CIOS DO GOVERNO, pastaque pelo aspecto de penetra-ção profunda no organismoadministrativo do Estado, éuma das muis importantes.

Como seu titular, vamosencontrar um bacharel, quodesde jovem, revelou-se noTribunal de Contas, um dosseus membros mais proemi-nenteu, seguro em suas de-cisões, e parece res, mereceu-do a confiança e oh aplausosdos governantes e governa-dos.

Espirito seruno o equilibra-do, o Dr. Raul Viana desdocedo firmou-se no conceitode seus concidadãos, graçasa sua cultura, o seu trabalhointenso na vida pública deseu Estado.

Exercendo as altas fun-ções de Juiz do Tribunal deContas, desde a sua funda-ção, demonstrou sempre suacapacidade de trabalho, suagrando cultura, através demagnificos pareceres em pro-cessos distribuídos para si,revelando sempre seu espiri-to sereno e firme, nos aa-suntos de alta indagação ju-ridica.

Quando o Governador doEstado necessitou de um au-xiliar dinâmico e culto, en-controu em Raul Viana, apersonalidade adequada para

dirigir a Secretaria dos Ne-gócioH do Governo, Bomandoos serviços quo já prestou,baseiando-so no sou largo ti-rocinio e a retidtto de seusatos, nos serviços doB nego-cios públicos.

Sondo uma das mais tru-baihosuB o Importante» so-cretarius do Estudo, dada apluralidade do serviços, porinido giram todos os atos uu-miniutruÜvoH, tanto pequenoscomo de alta envergadura, oGovernador Lupion teve sem-pro por mira, eHcolher admi-iiislrudoroH eapuKes, levandocom acerto íi direção daquelapasta, o dr. Raul Viana, me-recendo mesmo o apoio denossa torra, sabedora que e

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parada única em Palmeira.

"" "" (( Sr. liiuil Vliiua opi-vuso diri! í«'iii<« do órgão ccnlrulivuuliii'j i coordenado! dn uditilnistra-| ,'ã» do Estado do 1'iirund, hI Secretaria dus Negócios do

Governo.

das qualidades que exornamo seu caráter.

Ninguém desconhece que aSecretaria dos Negócios doGoverno, está hoje colocadano centro das atividades go-vernamentais, é o centroprincipal que canaliza todosos atos administrativos eexecutivos, dando pareceres,sugestões e informações, se-guindo normas jurídicas e es-táveis, para o equilíbrio daordem pública.

Não se pode negar que odr. Raul Viana tem sido um

auxiliar dedicado e eficientedo governador Moysés Lu-pion.

Com o progresso vertigino-so do Paraná, não so podeduvidar sobro o esforço o asenergias desgastadas peloshomens da administração, afim de solver todos os com-plexos problemas que surgemdluturiminonte.

O Paraná {lega, no nioinen-tu, o tributo algo pesado da«ua murcha asooiiolonal, ma-drugundn puni Um progressovertiginoso, faeendo desper-tar todas as atividades hu-manas, [ireBUglando o traba-lho giguilte dos seus filhos,lutando para levar além dassuas fronteiras, a noticia deque êle está de braços aber-tos para receber capitais ebraços que possam contribuir,honesta e decididamente, pa-ra sua melhor sorte.

A Secretaria dos Negóciosdo Governo vem contribuindodecididamente com o govêr-no de Moysés Lupion, ace-lerando a resolução dos pro-blomas mais prementes, queclamam atender a marchasempre crescente do Paraná.

O dr. Raul Viana, seu ti-tular, pertence ao quadro dosadministradores de escól.

Sua escolha não pairou porentre os entrechoques de pai-xões políticas; não foi o re-sultado de uma decisão teme-rária; longe sempre dos en-treveros políticos, lidador ex-periinentado nas delicadastarefas governamentais, pos-Büidor de forte personalida-de, dotado de exemplar dedi-cação aos encargos importan-tes que lhe tem sido coloca-dos às mãos- seu nome sur-giu como uma imposição na-tural aos reclamos, de umaadministração à altura dastremendas decorrências deum estado de coisas excep-cionais.

As inovações ali introduzi-das não traduzem a sedo deacertar, mas o instrumentohábil para, bem manejadas,oferecem os frutos a que sedestinam.

Quando se comemora maisum aniversário do governodo sr. Moysés Lupion, o dr.Raul Viana pode ficar tran-quilo, pela isonção do criti-

cas do sua marcante atuação,estando do modo afirmativo,ajudando a servir á sua ter-ra e a sua gente, Bem vaida-de e sem orgulho, dentro dasua extraordinária simplici-dade de homem culto e dig-no tios maiores encômios.

Sempre afável e cordial pa-ra com as partes, o titular daSocietária dos Negócios doGoverno, vem emprestando àadministração operante do

governador Moysés Lupion, l dem dignificar a ação de wnob maiores serviços que po-1 homem público.

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TERCEIRO CADERRO PAGINA 6 DIARIO DO PARANA

, JÓSc"'' RKAPPO

ti Para Dvorak Terceira é Quinta e Quinta é Nonati 0 Cantor da Mascara de Pratati A Candidata Mais Forte ao "Oscar", Sujeita a não Recebe-loti Quem é o Brasileiro do Romance de Truman Capote?ti Atriz faz Papel de Homem

MUSICAQUANDO TERCEIRA E'

QUINTAPoucas pessoas (mesmo entro

es mais eruditos em música) sa-bem que a Terceira Sinfonia doDVORAK (opus T6, em Fa) é naroíilldntle a Quinta: que a Pri.meira (Opus 60 om Ré) é a Sex-ta; quo a Secunda (Opus 70, emRé Menor) é a Sétima; quo aQuarta (Opus 88, om Sol) í aOitava c que finalmente O Quin-ta, a mais conhecida como a Sin-fon Ia do Novo Mundo, é nn ver.dado Nona c última.

Por sinal, a Nona tem sido aúltima rie quase todos os compo-sitores. Assim também o foi comBEETHOVEN e VAUGHN WIL-LIAMS.

A confusão nn numeração dossinfonias de Dvorak foi motivadapelo fnto do que ns -l primeirasforam publicadas somente depoisdas outras terem aparecido. APrimeira, por exemplo, foi publi-cada cm 1923 (Dvorak faleceu em1904) e teve sua cpremlères mun-dini 13 anos mais tarde.

O CANTOR DAMASCARA DE PRATA

Morreu JOSEPH M. WHITEsem que os ouvintes viessem hconhecer o rosto que mais curió*sidnrie despertou .-.o mundo intei.ro entre 1920 c 193!5. Joseph, queei a tenor de grandes recursos.

usava uma máscara prateadasempre quo cantava em públicoou mesmo no recinto fechado doestúdio do uma estação de rádio.E durante 15 anos a máscara foimotivo de toda a cspéclo de co*gitações. Uns dizinm que seu ros.to era desfigurado por ácido; ou-tros, que Joseph tinha um defei-to facial congênito; havia tambémaqueles quo asseguravam estar otenor sendo procurado pelo poli*cia, motivo pelo qual escondia orosto. Hoje sabe.so, no entanto,que Joseph usava a mascara convo único objetivo do chamar aten-ção sobro si. E o «golpe», ineguvelmento, deu resultado. Josephfoi uma dos personalidades maispopulares dos «music halls» e dorádio, tondo sido o primeiro can-tor a so fazer ouvir cm -mdn cur-ta, a 4 de julho do 1922 pelo mi-crofone da antiga YVJZ de Ne.wnrk. Em 193!), porem, Joseph sofreu um acidento de automóvelfntnl pnra sua carreira. Tornou-seentão professor de canto, mnssempre evitou que seus alunosdescobrissem quo o mestre doen-te c envelhecido (morreu nos 67anos) era o glamoroso «tenor damáscara de prata».

MÚSICA EXÓTICAO conjunto musical mais exótl-

co (e mais versátil) do mundo éo Quarteto Martin Donny, de

Honolulu. DENNY toca plano eceleste; JULIUS WECHTER, vi-brafone o marimba; AUGUSTCOLON, conga, bongô o batorlo(e imita gorgoios); HARVET-RAGSDALE, contrabaixo o ma.rimbula. Mas como se essa sele-ção de Instrumentos não bnstasse, o conjunto recorre a outros '

pnra efeitos ainda mais bizarros:-koto» (Japonês), carrilhão (t).piano de chnpns (africano), bani-bú cromatlco, «log» (neo-guineano), gongo e cfmbalo (birmanes'o carrllhões de cristal.

Exclusivo da Gravadora Llherty, o quarteto já gravou dois LPs.Exótica» c «Primitiva».

UMA PRECE EM SOL MAIORO cantor, saxofonista e clarine-

tlsta BUDDY JAMES, antigomembro das orquestras rie TONYPASTOR e LOUIS PRIMA. aca.ba de ser ordenndo padre — PA-DRE JAMES PERRONI — tenrio sido designado parn a Iírre.inCatólica de São Justo om Hart-ford, E. U. A.

O Padro Pcrroi-i, que se formana Universidade Católica (cmWashington) dentro de um mês,irá mais tarde para a União Sul.Africana onde espera utilizar seutnlento musica] para a conversãorio nativos.

'""'' __S__ l__m __B ri___r* frr _l_fpÍ_ __Hm___V*'*tfP' f__" SWk' ff

CURITIBA, nOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1^

^mEXFTA INTIMIDADEl-1' ' •*¦ ... . .1. iinilv- oue morria seu dodli

HOMEM - «ARTIGO»RACIONADO

Quando SHBLLEY WINTBK*.p RITA IIAYWORTH estavamno apogeu do suas carreiras dn¦'.estrelas, olnematogro-loM passa;ram certa ocasião a véspera do

Ano Novo Juntas porque nao ti-

nhum namorado (nu qualqueroutra espéclo de companhia ga-lante) com quem sair.

Poi a própria Shelley quem o

disso numa entrevista publicadana rnvista norte-americana cW-o-Icentlv.

No mesmo tom foi a declaração

¦----';rsr;,i-?*-*'' '«***0ÜJa solução, seja

dividirá a opinião pübll-do mundo

Oscnri'

wood temru resolverqual for,

ntirte.iiineiieanadar ou nio dar o

inteiro: cm.- '"' ""l . .,.. rH TAY-da 1088 para BUZABJDT» iai-

1 OR nor sen desempenho em i A

Telhado dc Zinco Quen-uma dns 4 candidatos

pura o prêmio nu. s- Arte. Segundo

do «New York

tinta emte». BJlàescolhidas

Devo Eliziitioth Tay"|'orC,p<1-0o prêmio? A maioria dns '""^res norte-americanas d|_

tn*-lha.a maioria dos eHt|POs C|",e •"!-,«(vi, n,t 1'ii

feita há poucos mesos por Earthn

Cena da peçn «I' Hurléberlu». Comediu do Ch. Elysees, tendoCamille üucrini, Ch. I.ude, M. Perra, Mario Leduo como prin-

clpala ppiMUiageim.

Kltt, a conhecida canto... fl hni.larlnii, quoixnndo.se da falta dcrompanhln mascullnii. Enrtlin. queó solteira e vivo sozinha, disso en-tão que raramente tom oportuni-dado de sair porque raramente

iconseguo namorado c os outroshomens ae mostram tímidos do-mais para uniu aproximação.

11=11=11Esses dois cnsos. por sinal,

lembram outro mais incrível ain*dn. Foi quando JAYNE MANSFD_LD o MICKEY HARGATYainda eram npenns namorados.Jnync teve que ir a Londres co-mo parto fln campanha publiclti.ria de um filme que protagoniza-vn. Mickey não poriln acompanha-Ia por um motivo qualquer c acompanhia produtora da películarniih-ntdii um membro da arlsto-crucia Inglesa parn namorar Jay.no durante o.s dois dias em qusIa estevo. O rapaz ganhou regia*mente pelo «trabalho»,

MERECERA' O OSCAR»QUEM NAO MERECEU

O MICHAEL?A Academia do Artes e Cíéiv

ombloloado dn 7-Boslèy Crowther. *;'«" '"'"

Times- (o critico mais preciso do

SSTo. tempo.) a estatueta ca-

oerá fc ''viúva alogro» ne estivo-

„m em jogo exclusivamente os

méritos artísticos fias «->"«*" •""

tes. Mas a Academia nem sem.

tem seguido essa orientaçãomil c tantos membros quo

rrainhn do cine-

O MAIOR ATOP. BriCINEMA S-RANC. .J.CAN GABIN é eoniSLexigente d0"ator mais

cln,-Um,

¦"1-,

«m»francês. Quando estánão pode haver o menor"""***<)m.mor movimento fora i'"''10' ipois se ouvl.lo ou nõtá-lo '* '***.flclento para suspondor "*•gem e se doscontrolar n *_"'""'se tornar irreconhecível i ° "I*corro do esforço de con'„ -'„iin OniUn ,ii.„„...,_ "-entr-p:que Gubin dispondo

pree osirão escolherma» de 1958 terno em mente nao

„pcnas o fato de que Eliznbcth

Tavlor foi a atriz que mais ae

destacou no ano passado por seu

desompenho nn tela, não apenas a

única atriz rie Hollywood cons-

tante nn listt. dos 10 campeões do

bilheteria do nno passado, comotambém que foi a mulher quemais se destacou na imprensamundial por ter roubado o marido(EDDIE FISHER) daquela quemostrou ser sua melhor amiga1 DEBBIE REYNOLDS) nos diasmais amargos de Llz; por tercausado divórcio num lar ondecrianças rio tenra Idade precisa-' vam da unlno dos pnls; por nãoter tido o menor pudor em serleixar fotografar c em aparecer

.il público com um homem querão lhe pertencia poucos mesesdepois do desastre de aviação em

cmr ..

balho. E não há o mi,'^ •¦».oo, o menor desperdício C1":e«-gia em todo ésso os_or,,u «ner.,,,.,., <> >-i, A _-___.__. _j ^

infle;'

cessârio. Apesar dcmuito» vezos duroGabin ó no intimo uoã _„"exiv .

jeletr**nquil0

sensibilidade á flor da p i 'd-

sar de ae mostrar trann,,?,.1 a***

CINEMA OLFATIVOComeçou a filmagem dn primei-

ia pelicula a ser rodada pelo pro-cesso «smcli-o.vision» om queodores emanadoB de acordo como desenvolvimento da história de-sempenham um papel tão impor-tanto quanto a música de fundoO filme intitula-se íScent ofMystery» (O Cheiro do Mistério'e está sendo produzido por MI-CHAEL TODD Jr., filho do fa-tecido produtor de «A Volta aoMundo em 80 Dias». Esse filme.

CINEMAcujo tempo de projeção é dc 105minutos, faz emanar 30 odores di-forentes os quais permitirão uopúblico descobrir o autor dc umcrime. Os odores são emanados dedispositivos eletrônicos instaladosem cadn poltrona dn platéia, sen-do quo o custo da instalação riosistema cauieU-o-vislon» num ci-nonin médio é calculado cm ...1,2(111.000 cruzeiros.DIFÍCIL PAPEL HISTÓRICO

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S. «" ,mo?trar w*»» Mmjííffistlcado, homem do vgrnnj "•de*, i.; ai d n ó do origem h

""""cultura modosta o, pr-,,,!?1!'1-.dc uma próspera fa_ond,-i 0

iode tudo um homem do cain.J. . 'naturalidade ó artificial; a|W

J'do nele 6 estudado,

'dosad'

foram esses detalhes'ram o maior atorfrancês.

f|Uodo

tu.>• S

o tin.finem,

LEITURA] Uma atrtx vai desompenhi-.r o

i papel do um liontrm na peliculaI histórica francesa -Le Chevalier

de la Tzarlno». Chama.sc AN-DR_E DEBAR o sua escolha secoaduna com os fatos sôbre o(ou a) personagem que encarna.Trn.Ja.se de uma figura dn histó-ria da Rússia do século XVIIIcuja identidade nunca chegou aser definida pelos historiadores.A pessoa em questão gozava daIntimidade da Imperatriz da Rús-ala (no papel, ISA MIRANDA),era valorosa espndachfm e súdi-ta fiel, Seu papel foi decisivo pa-rn os acontecimentos políticos cpalacianos da época. A maioriados historiadores acredita so tertratado de uma mulher qne oraaparecia como duma dn aristocra.ria. ora como homem, soldado doimpério.

O filme, que está sendo rodadona Iugoslávia, é dirigido por ou-tra mulher — Jncquelino Audry.

MATEMÁTICA MARAVILHOSAA Columbia ostá pagando u

WILLIAM HOLDEN a maior co-missão da história do cinema (epossivelmente de qualquer outraatividade profissional) sem gastarum só dollar. E cada vez que ..Columbia paga W. H. panha 14milhões de cruzeiros!

O «milagre, é o seguinte:\V. H. pedira à Columbia 10%

da receita bruta de <A Ponte Só-bre o Rio Kwai» para protagoni-zar o filme. Para evitar que o go-vé.-no lhe tomasse quase toda acomissão (pois quanto maiores osganhos tanto mais alto o impostosôbre a renda), Holden pediratambém que a comissão lhe fossepaga à razão do 7 milhões de cru.zeiros por ano, mal imaginandoque o filme atrairia 25 milhõesdn dollars às bilheterias de cine*ma dc todo o mundo, o que sig-niflea que ,-i Columbia levará 50anos pagando-lhe comissão, ou se-ja. quase 600 mil crm.eiros paraVV; H. até os 90 anos de idade.

QUEM E' O BRASILEIRODO ROMANCE DETRUMAN CAPOTE?

Tom sido objeto de cogitaçõesnos círculos da alta-sociedade no.vaiorqulna quem seja a persona-lidade brasileira retratada no ro.manco (verídico) mais recente deTRUMAN CAPOTE — .;Break-fnst ot Tiffany'sj., livro que contaa história dc Holly Golíghtly, jo-vem bonita e inteligente que setorna unia celebridade nas altasesferas da grande cidade norte,americana durante a SegundaGuerra Mundial. Holly experimen-ta toda a espécie dc aventuras co.nhecendo um vplay-boy >- interna-cional, depois uma alia porsonali-itaitc brasileira, mais tarde um em.presário do Hollywood e, por fim,o autor do livro. Todos os perso.nagens foram facilmente identlfi-cados, menos... ca alta persona-lidade brasileira. .:•

O livro será filmado pela Para-mount e já se cogita quem desem-ponhará o papel do brasileiro.

Capote tornon.se. um nome in-ternacional desde seu primeiroromance, «Outras Vozes, OutrasSalas», escrito hã 10 anos atrás.

RECORDANDO MAXWELLANDERSON

Maxwell Anderson era tão tirai-do quo evitava assistir as estréiasdas próprias pecas que escreviapor temor de ser o contro das a-tenções.

11=11=1!fae nao tivesse se tornado um

dos três maiores escritores doteatro norto-americano, o autordc «Maria da Escócia> teria sidoum dos mais destacados Xutcbo-

listas do pais, profissão >ucomeçara a vida. "•!

u- ., I^U-liEmbora tivesse ganho du_ ,zea o Prêmio da Associação A_Críticos "° Tc^™ de Nova v '

(o prêmio mais desejado d__tdo PuliUer, o qulU lj$*nhou), Maxwel Anderson tra Xclaradnmente inimigo deSsa .£se de jornalistas. u'

A primeira peça escrita ».Anderson («White Descri1923) redundou num fracoii S_fragoroso que ninguém mX.imaginar que um dia elo pude,;se tornar ainda que fosse apeJum modesto tentrólogo.

Maxwell Anderson.' autor tAroteiro cinematográfico de clfo_de Novo na Prent- Ocidental.morreu, como foi amplamente ni!ticiado na ocasião, aos 70 aso.de idade, no dia 28 do més pa..sado. '

SÓCIOS A DISTANCIABOILEAU e MARCEJAC si,

os sócios literários mais excêntri.cos do mundo. Os autores do ro.mance cuja» versão cinematogriilj.ca foi exibido, no Brasil soh o :i.tulo de «As Diabólicas-- nunca p;.creveram um livro que não fòs.*ede parceria, no entanto, moram tquilômetros de distância um dioutro e raramente se vêem, Boi.leau mora em Paris e Naicojjr,em Nantes e todas n.< suns coni".rênclas sôbre o desenvolvimentode seu trabalho literário são (ti.tas por telefone.

A dupla está agora escrevsníi.seu primeiro roteiro cinemato;-».fico: «Douzc Heures d'HorIoíti(Doze Hora3 Contadas).

Sem contar os 70 milhões dc cru-zeiros de «cachei» que recebeu aofim do trabalho. W. H. tornou-seassim não apenas o ator maispago de todos os tempos, comotambém o homem mais bem pagodc todos os tempos, ganhando porum único filme (cerca de 4 me-ses de trabalho) a quantia semprecedentes de 420 milhões de cru.zeiros.

Mas o lucro da empregadora liColumbia) com a transação ni»foi menor. Como depositárias ia>sa soma fabulosa aquela compi-nhin cinematográfica ganhará |*ra seus cofres (com investiment».dn juros a 6C_) uma renda anuslde 21 milhões do cruzeiros, 3 <lzes mais do que a quantia qu'paga a William Holden.

BUMCOMERCANTIL E INDUSTRIAL

PARANÍi

CAPITAI E RESERVASESTADO m PARANÁABATIAARARUNAARAUCÁRIABOM SUCESSOCAMBARACAMPO COMPRIDOCAMPO LARGOCAMPO MOURAOCASCAVELCASTROC1ANORTECOLOMBOCONTENDA

ov^S D'°ESTBENGENHA BELTRÃO

EÕZ DO iGUACUFRANCISCO BELTRÃOGUARATUBAIBAIT1IMBITUVA•IACARE_;_NhqJATAIZINHOJOAQUIM TAVORAJUSSARAMARINGÁNOVA LONDRINAPARAÍSO DO NORTU!PARANAGUÁpA-TO BRANCOPEABIRU

- CR$ 190.000.000,00PLXI.ALAf.PIRAQUA.uAPONTA GROSSA 'PORTÃO (Urb.)PORTO AMAZONASQUATIGUARIBEIRÃO CLARORIO BRANCO DO SUI.RONDONSANTA AALBLIASANTA IZABEL XX) IVAlSANTO ANTÔNIO DA

PLATINASAO JOSffi DOS PINHAISSIQUEIRA CAMPOSTAMBOARATERRA BOATOMAZINAWENCESI__0 BRAZ

NO ESXAJJO DE SANTACATARINA

CORUPAJOINVILESAO BEj\ i O DO SUL

NO ESTADO DE SAOPAULO

A PIAICAPÃO BONITO 'Gl.iApi.VriAITAPORANOAITARARJÈ

-^

_

QUE

KLAR ORGANIZAÇÃO BANCÁRIA

CHESCE COM 0 PARANÁ PARA SERVIR AO BR_^

IDO A ENCADIjRNAG

-..ditiBA DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.959 DIÁRIO. r. OH**~ '

PO PARANÁ CADERNO PAGINA f

Instalações Destinadas ao Gado LeiteiroI' ..siúíitt, modesto e limioo aue um luvism*. * „,.i ...u-.s ...., „,„ «tabulo modesto o limpo que urn luxuoso e mal cuidado -- A escolha do local

,1* V,W _ O vento sul ó pre|ud.cM ao gado - Os bezerros precisam de Instalações adequadas..,,, ™k iiimimü _ dedico Veterinário da A. N. P. L.

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unm

várias doençasbozorrüd.

boanel»1".

»?,t?'veáwi molho»" quo uniu lu

tf»» ""r„ tl niuiB oura-

«*UÜ? modesta, porem cuida-

S__ta qus oferefia faeil.du."""' ÍTso executar os sorviço*

W Ss do limpeza o deslnfec

.,„ Us prlncipun. preocupaconstrusfto de uni eis.

^,0padS.toca-ie a escolha do toi1 nue devora ser alio, com su*

W°1(C]ive irrigado do vento sul'¦> ,l aorla construir o estubuli

1 !tl do terreno que o circunda

Cl f rilltir o escoamento dai'SfiH, evitando a formação

'r^dordlmonsâò do cstubuioficar voltada para o nascen-

\ fim de que todas as suus par,,ejám batidas pelos raios so.

* preferíveis os estnbulos pe-

. nnn 20 a 30 iinimuls- Umo-ào alta e ventilada o mau

,re'quo uma estreita e baixa,L nesta, a pouca ventilação toiLlüa »lnlid,l e favoreceria aflõairaÇâo de doenças.

Ifj niso do estnbulo ou galpãode cimento ou pedras apare-

lidai e rejuntndas, com ligeiraIclinação (2% no. máximo) para

pa canaíeta coletora,I .¦,. psterqueiras

longo paru iinpudli o mau ebclioOs bezerros devem possuir ina,

talaçôCB separadas daquelas des-tinudas às vacas leltoiras. E dibom nlvitro separar os bezerrosmaiores dos menores, o isolar ocdoontea,

Tanto nus Instalações para nsvacas como para os bezerros, hnnecessidade de bebedouros e eo-chou para rações o snls minerais.

. Aconsalhn_so o uso do camas decapim seco pura os bezerros, a>quais serão trocadas quando úmldas. Antes de fazer a cama, csparramn.se cal pelo local onde eb;será colocada operação essa qup

se raputirú toda voz quu se trocaio capim.

A cuiação mensal dus purodoido todns as depondenclas, ó modda nocossárin pnra uma boa hl«lone.

E um bom costume deixar Ofbezerros soltos cm piquetes limpos e livres do carrapatoa Assitrpoderão receber pela manhã, ».ação bonófica dos ra'os solaroBquo contribuem para seu melhoidesenvolvimento.

(Trnnsrrltn do Boletim dn As.sistenola NPISTLE. nos Produtores do L,eito — N.o 2, Ano 11filo Paulo — Brasil).

«Serviço Social Rural Está Certo em Programar aDescentralização Progressiva de Suas Atividades»Voto do louvor ao Conselho Nacional da autarquia ruralista o ,-. seu presidente, na assembléia extraordinária da Confederação Rural - Palavras doMeinberg, presidente do órgão da Lavoura

A Confadoração Rural Braslíolr |Pl«J* «^Mcâo do verbas para os

„,., -ul.-.. mmnmhláu l?o- \ae]ia trabalhos.

sr. Ires

ru em sua última assomblólu K°-rai uxtiaordináriu, aprovou porunanimidade, moção do louvor noConselho Nuelonnl do Serviço apcinl Rural, dlanto da exposiçãonpi-RaifRidn pelo seu presidentedeputado Nnpolotto Fontoncllo, *respeito da» atividades daquelaautarquia em 10B8 Ao encaminhara moção o presidenta da CRB, »¦*.íris Meinberg, ressaltou o csror-ço desenvolvido pelo SSR desdoa posse do deputado Fontenelio,em março dnquelo ano, afirmandoque os resultados desse esforço jese instam sentir Junto às altas camudas governamentais, do tal modo que iccobcru promosaa do presldento da Republica do emprestarcrescente apoio do governo as iniclntivas da autarquia, Inclusive pc-Bsibilitnndo a camplemcntaçao do'jeus quadros técnicos o a mole ra

Sugestões Para Coordenaçãoo n

Delegados brasileiros a

en ilo Agrícola no Paísde um órgão com esse ob.

devem ficar

O» delegados brasileiros »o Se-mln&mirl" sobre o Desenvolvimentod". Crédito Agrícola na AméricaLatina, realizado no Paraná cm nu.vembro d'1 1957, e no Centro Sul-Anvrlcan" d" Crédito Agrícola,reunldú no Recife em setembro dedo 1853, decidiram, ora reunlfio efe-wadu o.Uem. manifestar a0 govòr-nu u necessidade d? coordenar esistematizar b crédito agrícola dopais, através da criação de um con-selho "U de um» comissão perma-nente do que participem us entl.dados vlnculailns ao problema.

Elte touro AberdePn-Angus foi vendido por 20.250 libras, naIseócia. O cnmpcfto foi adquirido por um criador dn, Virgínia¦•'.UU.) e tem pouco mais do treze mes*** (Foto BNS).

REDE METEOROLÓGICA PARAPARANÁ'

) Ministério da Agricultura vaiipuar a redo met*.-)rológlca do7?

d0 Paraná, com o objeti-«melhor prevenir o problemageadas, principalmente iasi oafeelras.

Ü* a efetivai;ão dessa provi-

J* aeaba de ser a8slnado

0 CeleeE,tS0,VÔrn0 da U**ia°.• Prazo vi'? M°' qUe v'Sorará«vento o \vm, ano" Mediante o*'"tarmédíllni t"0 se obrÍEa*"»loela i0 Servi"50 de Me-""'' a empregar recursoB

num total i.j 10 milhões de cru-zeiros para a instalação e amplia-ção do quatro estações sinópticasdo altitude, de um centro previsore de, aproximadamente, cinqüentaestações portáteis a serem Instala-das na zona cafeeira.

Ficará, por outro lado o Servi-ço de Moteorologia encarregadoda aquisição dos aparelhos, com-petindo ao governo do Paranáprestar toda-a assistência técneaque lhe for solicitada pelos agri-cultores na parte referente ao ma-nejo das estações portáteis

TERRA ÁCIDA É TERRA ENVENENADACORRIJA A AC!Dr DE SUfkS TERRAS"P A I n -«. COAAIALCABI0 PARANÁ-MALHÂ 25"n "-ABRICANTES:

*¦ Boutin de Mat Asrí.olas Ltda.Av. Capanema, 155*--<• Postal, 1.359 - Fone, 4.3459

E§CÓRIA DE THÜMASUB0 l0--AL PARA AS TERRAS DO PARANÁ

ANÁLISE718% DE FÓSFORO SOLÚVEL EM ÁCIDO

ClTR!CO A 2% (MÉTODO WAGNER)

&McA.el0 .4/SO/\P EN*OFRE E SILlCiO

I 2/6* 11 ENGANESUí-tos1-?^-510-. a aposição em''^MndeMatr\gricnlwIMa.

V-Ca5r,-,nenia ,55 Cx posfa| 1359

'QE^TES E.H.CtUSI.VOS

reuniões continentais vão propor a criaçãojetivo — Prioridade para o treinamento

Com esse objetiv, íoi constituídauma comi _ão, cumpostu pdus ar».Plínio Molottai do llunco do Bra-sil, Cyro Werncuk de S.aiza o SU-va, d0 Banco Nacional de CréditoCooperativo, o Nilo Nume, do Sin-1dic.it'J dos Buneos Privados d<> Uiode .I.HR'H'1, paru redigir " antopro*jeto de criação do aludido órgão,deflnlndo-Uie os oojotlvs, nível eformii de trabalhe, E»*e untepro-jeto será discutidu cm nova reu-nião, >-m abril, a posteriormente en.caminhado uo3 Ministros da Fazen-du e da Agricultura

A REUNlAÚA reunião foi realizada na mu-

nliã di? ontem, na »i du da Associa-çâo Brasiieiru de Crédito ó Assis-tênciu Hural (AliCAK), u qual en.tregou a0s participantsjs as con-clusões du seminário realizado noPanamá á du Reunião d" Recife,além de um relato dns atividadesrealizadas pela Comissão Organiza-dora dôs«e último conclav".

Na oportunidade, o »r. José lri-neu Cabrul, diretor-executivo daABCAU, comunicou que «erú pro-muvidti nu próxima semana, noMéxico, uma reunião do organis*mos intornacionais, com o fim deistabclecer um Centro permanentede investigação c Ireinumento emcrédito agrícola para u AméricaJjatina. Acrescentou que o Brasi)estará presunto a essa reunião eprocurará interessar aqueles orga-nismos na localização do futuro nií-cleo no Centro de Ensaio e Trei.numenio da Fazenda Ipanema (São

í-uulo), órgà' do Ministério daAgricultura.

O» participantes da reunião fo-ram unàninvs no pronunciamentoacerca do problema d» créditoagrícola no Brnsil, ressaltando anecs.iidade de tornar mais estrel-tas as relações entre as entldadosafetas à questão, dal surgindo -idéia de sugerir no governo a crliução de um Instrumento que posai-biUtc a coordenação e sistematiza-ção das atividades nê"se campo.

Decidiram ainda. recomendaraos bancos e instituições interesso-das om crédito rural no puis quedôom todo o apoio aos programasdo formação e treinamento de pes*s0al para crédito agrícola, tanto emtível latino-americano emo «mnivel nacional.

PARTICIPANTESParticiparam da reunião os «rs.

Plínio Molletu, Custódio Lobo Bra.ga e Luiz da Bocha Clwtaignter, doBanco do Brasil; José Smith Braz.Pábrlo Furtado Luz e JeffersonKanijel do Ministério da Agrlcul-tura; Amaro Cavalcanti, represen-tant» do governo do Estado dePernambuco; Walter Saur, do Es-critério Técnico de AgriculturaiETA); Gildo Insfran Guerreros, daFAO; Cyro Werneck do Souza eSilva, do Banco Nacional de Cré-dito Cooperativo; Nilo Neme, doSindicato dos Bancos Privado» doRio do Janeiro; Geraldo Goulart daSilveira, da Confederação RuralBrasileira; José I-lneu Cabral, daABCAR; e Charles Curry, do ICA.

A »BSCÍ!NTRÀl_C_A.ÁdDOS SERVIÇOS

s T,^inl'.V luí oi-*oto d« Importanta definição do presidente ua Confederação Hural o probloma ducriação das Jur-taí Municipal» doSSR, o que viria possibilitai' emfuturo próximo a descentraliza-çao doi» serviços em favor do homem do campo, atuando a uutar-qula em mais estreito contato comus , comunidades rurais. Disso arespeito o sr. Iri» Meinberg, quefora êlo um dos muls veementesdefensores, nn CAniara dos Depu-tados, du estruturação do órgãoda lavoura com busu nas JuntasMunloipuis, dai u suu maior liberdado paru falar sobro o assunto,principalmente quando se discuteno Congresso a modificação docortai* normas do funcionamentodas Juntas.

Í£Z A <-!0Pfudl!ruÇ'io Rural e oSSK — frisou o sr. Meinburg —sempro tiveram em mira quo afunção executiva dos trabalhos daautarquia se processará atravésdas Juntas Municipais, no presento momento, porém, quando oS3R ainda luta para obter a cs-truturação definitiva de seus ór-gãos técnicos centrais, devido ásdificuldades por todos conhecidas,não so pode deixar do pedir umpouco ile calma aos qun desejama InBtalaçao imediata das Juntus.Sem a necessária base técnica denada nos serviria pór a funcionaratabalhoadamento os organismosmunicipais, pois a própria subslstência ja consistiria um problomaquase insuperável, condenando nofracasso uma iniciativa que é osonho do Iodos os homens da la-voura. Neste particular é digna donoBsos louvores a atuação do prosidente do Serviço Social Rural edo seus auxiliares técnicos queom menos de um ano do gestãoconsenuiium colocar o órgão ruralista em situação do destaque po-ranto as demais autarquias, todasmuito mnls antigas, formando umpequeno quadro de servidores domais alto nível e eficiência com-provada.

Finalmente o presidente da CRBcomunicou á assembléia que dontro das rígidas normas técnicasque deeidiu abraçar o SSR já sepreparava para lançar om caráterexpurimentul a primeira Junta Munlclpal. plnno piloto cujos resultados serviriam de base para a progressiva c segura execução do programa gernl de descentralizaçãodos serviços da autarquia.

Altamente Perigosa a Entradauínos Asiáticos no Brasil

O governo manterá, inflexlv«lmente, a legislação que proibo a. importação tio animais pra,cedentes da Ásia e da África — Risco de transmissão da peste bovina e outro* m.-iles nfio «xis.tentes na América - Declarações do Diretor do Departamento Nacional de Produção Animalsobra

PLANTEIS SELECIONADOS PARAVENCER A CRISE AVICOLA

Debatido na CNA os principais problemas que dificultam a pro.dutividade das granjas — Maior conversibilidade das rações

Km suas últimas reuniões, bComissão Nacional de Aviculturatom debatido os óbices que estãoentravando a expansão avicola dopaís, principalmente o elevadocusto das rações e o mecanismoIrregular da distribuição de aveso ovos no marcado consumidor.Segundo os setores técnicos daComissão, também a alta constan.te dos materiais utilizados nasgranjas tem impedido uma pro-gramnção regular e novas invor-soes no campo industrial. O re-poovamento das granjns nâo po-de ser feito com a intensidade de.sejada e necessária para atenderâs necessidades crescentes doscentros consumidores. Inúmerosnvicultores tem comunicado àque.Ia Comissão o receio de manuten-ção de grandes planteis, pois temsido constantes os reajustnmontosdfi preços de rações e custo maisalto da operação avicola.

SOLUÇÕESUma das soluções do problema,

está na organizarão do planteisde alta produtividade sendo noces-sário que os avicultorái façam o

roulllng» com mais freqüência, demodo a descartar da granja asaves de menor rondimento, man-tendo apenas, planteis cuja médiade produção seja superior a 160ovos «cper-capita», e, no caso deaves de corte, possa fornecerfrangos de peso mínimo de 1.200gramas aos 3 meses de Idade. Aolado desta medida, visando a ummelhor rendimento da exploraçãoavicola, pela maior converslbilida-de das rações, cujos preços estãoom constante alta, ó necessária amodificação do sistema de dlstri.huição dos produtos, fortalecendoas cooperativas, quo precisam in-tervir diretamente no mercado, ouatravés de contratos firmados comob atuais detentores do mercado

Segundo declaração do pr»i-dento d& Comissão Nacional deAvicultura. engrenheiro-agrônomoMário Vilhona, «uma das solu-ções para a crise atual da avicul-tura 6. ainda, a de produzir me-lhor com planteis aHnmente se-lecionados, os quais dando maiorrendimento industrial reduzem ocuato dn operação avícoln»

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31CURITIBA - PARANÁ

Renovundo.so, de quando emvez, us tentativas du Introduçãono Brasil, de zebuinos proceden.tes do continente asiático, com oapresentação do insistentes sollcl-tuções naquele sentido, ouvimos omedico-votorinário Paulo Fróasda Cruz, Diretor Geral do Depar.tamento Nacional da ProduçãoAnimal, quo declarou quo enquan-to permanecer no cargo jamais salicitará modificações no Docreto28 983, do B-4-5Ü, quo proibo emtodo o território nacional a impoitação do zebuinos, buballnos o ou-tros animais domésticos origina,rio do continente asiático eafricano, por considerá-lo de imperatlva execução em defesa do enoimo patrimônio representado polapecuária brasileira.

AMEAÇA DE PESTEBOVINA

— Dentro de minha consciênciaprofissional — prosseguiu o srPaulo da Cruz — tenho mo man!festado invariavelmente contranquola Importação, sendo certo, noentanto, que o Ministério da Agricultura não pode ser responsabi-llzado pela introdução clandestina,em no3so pais, de animais proce.dentes do continente asiático, procedimento quo não cabe uo Ministério reprimir e muito menos pu-nlr, pelo simples fato de se tratarde ação criminosa, cuja repressãoó da alçada de autoridades poli-ciais e alfandegárias. A políticacontraria às mencionadas Impor,tações tem siios raizoB no aspectosanitário, dc fundo preponderantee quo tem prevalecido amplamento face â potencial ameaça da Introdução, no País, de graves do-enças transmissíveis do gado] dentre os quais se destaca a pestebovina. Inexistentes nos rebanhosdas Américas.

Continuando suas declarações,o Diretor Geral do DepartamentoNacional da Produção Animallembrou quo não poderia ser es-quecida a ocorroncla da peste bo.vlna em 1921, quo eclodiu em SãoPaulo, com a importação de umlote de zebuinos prodente daíndia, o qual também quando emtransito para o Brasil, peia sim-pies permanência na Bélgica, acarretou o aparecimento duma epi-

o assuntozootlu du peste bovina naquelepais, que se propagou até a íron.telra da França. Alem disso, in-cldem nos rebanhos da índia ePaquistão outras doenças infec-ciosas também não ocorrentes noBrasil, tais como a perlpneumo.nia contagiosa e septlcemla he-morrágica (forma grave da pas-teurelose doa ruminantes da Ásia)Registrada também, no gado da-quoles paises, um tipo do virusaftoso (Asia-1), não observado nosoutros continentes.

No que diz respeito às parasl-toses, implica em considerar apossivel Introdução, nos nossos re.banhos, da tollorose, da esquisto-somoses e du «surra» (tripanoso-mose).

PRODUÇÃO NACIONAL DEABACATE MANGA E CAQUI

No ano passado o Brasil produ-zlu 305.725.000 abacates, 1.802.108.000 mangas 106.469.000 caquis. O valor cor-respondente desses frutos foi,rospoetlvnmente, de Cr$ 312.261,000.00, Cr$ 884.252.000,00e Cr? 55.298.000,00. No que con-cerne à área cultivada, a provisãcdo SEP acusa 7.061 hectares pa-ra o abacate, 37.010 para a man-ga e 1.592 para o caqui.

O principal produtor da nbnea-te e de manga é o Estado de Ml.nas Gerais, que apresentou ncano passado 62.365.000 e 334.921.000 unidades para cadaespécie. Quanto ao caqui, seuprincipal produtor è o Rio Gran-do do Sul, que figurou com63.661.000 frutos. São Pauloocupa o segundo lugar na pro-dução de caqui e abacate (13.583.000 e 42.360,000 unida-des); o Estado da Paraíba detémo aepundo lugar como produtordo manga, tendo contribuído ,-vn1958, com 245.388.000 unidades.

Além dos Estados mencionados,são ainda grandes produtores deabacate: — Paraná, Paraiba, Sta.Catarina e Goiás; caqui — SantaCatarina, Rio de Janeiro e MinasGerais; manga — Ceará, Goiás,MaranhRo, Plaut e Pernambuco.

IMPORTAÇÃO DO SÊMENEssas coiií.iiloniçuea faxem trano

parecer q«o a quarentona, a queporventura fossem submetidos oszebuinos, antes de serem incorpourados aos rebanhos nacionais, en-volve aspectos complexos que nãose limitam apenas ã verificaçãode portadores de peste bovina. Aimportação de sôman, aventadapor leigos para contornar os In-convenientes já apontados, nãorepresenta, do forma alguma, so.lução para o problema, de vez quepermanecera os perigos de intro-dução da posto bovina e do virusaftoso «Asia-l».

PROBt_SMAINTERNACIONAL

— Reconhecendo a Importânciada matéria, finalizou o sr. PauloFróea da Crue, o Ministério daAgricultura vem propugnaado peIa celebrnçfiodo um convênio ao-osnnltárlo interamerlcano, paracuja ofetlvação consultas aos go-vernos de diversos paises já estãosendo levados a efolto por ria dl.plomática, tendo, com esse propóBlto, sugerido ao Ministério dasRolações Exteriores, em fevereirode 1957, uma série de providen-cias que possibilitem a defesa am-pia, organizada e integral do Contínente Sul-Americano contra Operigo da introdução de moléstiasfelizmente não constatadas nasAméricas e causadoras de verda-deiras devastações nos rebanhoolAsiáticos.

TREZENTOS CRUZEIROS PORUMA ABELHA RAINHA

De acordo com a Secção Expertmental de Serictcultura e Aplcultura do Instituto de Zootécnloa dtMinistério da Agrioultura é a se*guinte a nova tabela de preços d*abelhas e produtos npfcolas doInstituto:

Rainha italiana para produçãsde mel CrS 60,00; Rainha Italianapura, própria para produção Cr|300,00; Núcleo de abelhas oomrainha Italiana para produção d«mel Cr? 400,00

Os limites máximos de atendi-mento por comprador, é de 1 rai»;

1 nhas italianas puras; 10 rainha*l italianas e de 5 núcleos.

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ndicoírciente preferidos pelo

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MANTENHA OS LARANJAISLIVRE DE PRAGAS

O cltrlcultor moderno precisaestar aparelhado com maquinariae materiais necessários aos trata-mentos preventivos contra asprincipais doenças e pragas dasfrutas cítricas. Os viveiros e po.mares novos dispensam, perfeita1monto, os aparelhos do grandecapacidade o alta pressão, poden-do ser tratados eficientementecom os pequenos aparelhos décostas.

Em pomaros com monos de milárvores já formadas, pode ser usn-do um pulverizador de uns 200 li-tros, com bomba manual, monta-do sobre rodas o puxado por umanimai- Trabalhado por bonsoperários, esta máquina faz muito bom serviço, pulverizando 150árvores por dia. Entretanto, paraas grandes plantações, é de todoconveniência utilizar um aparelhopulverizador motorizado, ct-m ca-pacidade de quinhentos a mil li-tros, 1-rov'do de bomba de altapressão.

Em média, devo o cltrlcultor tetum bom pulverizador motorizadopara cada vinte mil árvores for.madon FI' preciso considerar,também, mie todo pomar deveser pulverizado em um períodomáximo de 20 dias. a fim de evi-¦ar n i'e'nfoptpcão. O? pulveriza-dores do motor têm. om nern.1.rtuns mangueiras que devem sermnnobr-»d<»> por três operários:doi.n wlvor^-tm e o terceiro dirige os animais e cuida do motor

A melhor maneira do executaro sorvlco, consiste em fizer a pul-víirl-iacnn s!mnltan<*n dfi ditai II-nhns de árvores, conduzindo ntváouinn »níré elos O operárioApVe Iniciar o tratamento colo-rn-do-sí! no indo dn árvore, mas¦sfastado do pulverizador O lato"•n forma dn nevoeiro deve strt=ricidb para o interior da árvo-ro, passando, om seguida, para o

lado externo, de maijeira que olíqudio atinja toda a folhagem. Amedida que o operário vai traba-lhundo, desloca-se ao redor daárvore até atingir o ponto inicial,passando em sesuida para outraárvore. O jato de esguicho deveser dirigido, sempre, de baixo pa-ra cima

Não pulverize quando as árvo-res estiverem molhadas; se choverlogo após a pulverização, o trata-mento deve ser considerado por-d'do e fRito, novamente.

Para quaisquer outras Informa-ções, op 1'iteressndos devem se di-rifrlr nos õreãos ofcials regionaise no f.í*rvíro do iTifonrin^ão AjRTÍ-cola do Ministério da Airrlcultu-ra, Rio — Distrito Federal.

NORMAL A ALTA DE OVOSi^-sjjs ííFí-íono

De acordo com aa informaçõesprestadas pelos seus setores com-petentes, a Comissão Naoional deAvicultura comunfoi. que, a elo-vação dos preços dos produtos aví.colas neste período é normal efenômeno que He repete, InvnHá-vel e lne vitrvelmente, todos os anos entre os môses de janeiro *¦maio. O fato decorro dn época drmuda dns aves, reduz!ndo-se. poiconseguinte, a produção das gran-jas, algumas das quais não atln-gem sequer a 30% da capacidadede seus planteis. Embora seja ine-vitável a influência de outros fatores na elevação os materiais ne-cessários ã produção avicola So-lução do problema somente sorlnpossivel. com a construção do frl-coi-íflcon especializados pnra "

outocagenj dos excessos de produ-jç,ão de junho a

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I MULTILADO DUVIDO A HNCADimNAç3

"NOVELAS NADA EXEMPLARES"DALTON Truvlsan, conslde-

rado pela critica como um dosmolhoros contistas brasileiros,surge perante sous leitoros comnovo volume, reunindo dosta voztrinta pequenas novelas sob otitulo do «Novelas Nada Exem-piores». Trata-so do lançamentoda Livraria Josó Olímpio Edito-ra, com capa do Poti. Utllizan.do-so de temas geralmonto dra-mátlcos (mesmo nos seus tomaslíricos percebem-se as molastintas dolorosas do uma visãopessimista da vida), trata.os oautor com recursos de estilo ede exposição com uma proprle-dade, certa BCgurança, quo logonos- fazem sontlr a presença deum escritor que domina com-pletamcnto o gonero. São desteteor algumas novelas maroadaspor alto poder criador e de tec-nica de enquadramento temáti-

co, como «Podrinho», «O Mortona Sala», «O Noivo», «Avontu-ras de João Nlcolau», «Penólo.po» o outras que bastariam pa-ra colooar Dalton Trevlsan naprimeira Unha dos contistas na-olonals. «Novelas Nada Exem-plares» revelam também traçosacentuados de um artesanato,de uma vigilância estilística, de

lum policlamonto lógico dos to.mas, quo multo recomendam oautor, pondo-o a salvo das aven.t.uniii no gonero, de quo tomoshojo muitos exemplos. Quandodo aparecimento de «Sete Anosde Pastor», a critica saudou emDalton Trevlsan uma promessano gênero conto. Eete livro seuagora lançado pela Livraria JoséOlímpio confirmais tala osperan-ças e o publico leitor há do ra-tiflcá-las.

XETRAS • ARTEJFrancis Carco. «Poémes

Artigo inédito de PIERRE PARAFem Prose»

CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1959

Nas Balada» de François VI-lon, d« Gaspard do la Nult, doAloysius Herlnuid, nas aguas-forto» de Rembrandt e de Callot, m>stelespoemas do Gorard do Nerval,do Baudelaire, de Rimbaud, encontramo» os sombras, us imagens oharmonias que envolvem os "Poè-mos en pronf" do Francis Orço,publicados alguns m«ies após asua morte.

0 poeta da "La Bohème «t m"neueur", que apreciava igualmentea prosódia clássica, poderia sercolocada facilmente nos limitesda prosa « do poema, que mult°sdo3 »8U» antepassados já haviamabordado. Lá êl« encontrava aquola atmosfera perturbadora, imqunl divaga o sábio, e ondo vaivlsltáJo o anjo da Fantasia. Rea

parecem, onlão, os fantasmas adormocidos. E, essas fantásticas r«i-glões constituíam o universo deCarco.

Aqui, o "Cabolout", o "boul-boui" do porto, uma noite de noatulglo, a Vcnus nogra, tão quorlda dos pintores o doa poeta», o"Piomonolr" do Café-concêrto, onde ToulouseXautree devo ter Introduzldo, entre as mulheres curvadiis, og espadachins e a» cartoia», o «eu pequeno corpo sinuoso.

Lá, Aix-on.Provence, com a estátua do Rei Reno, sob a cúpulado» plótanoa os rosas de setembro quo so desfolham nos Copf-tes das moças, os sinos da cldadoquo soam o "Angcius" Ou ainda, as dificuldades do soldado cmbrlagado, atraído po, vozes mlste

De Caistlel a ÍSSexasisire Dumas PèreEdmond 5EE,

Como so viu, a estação «lianiatica terminou sob o signo dePaul Claudel e de Alexandre Dumas. Pere. Daquele, vimos rea-parecer ara o "Soulier ue ba.nn," no cartaz do 1alais Koyulíora "L'Otago". no Vieux Colombier, enquanto a Comedie FranSaisu, na sala Lexeinburgo, nostrazia de volta "La Dame --Monsoreau", o famoso meiodra_ma histjrico do pai Dumas. Conju.içao um tanto inesperada.

*(>• tüt-ie ab uua^ guerras quetivemos a revolução do 'Souberde Satin", puoücado primeira,mente em do«s volumes peias iT-diçocs ua NitF, o despertanuo,ao aparecer, vivas reações emsentmo contrario, Lembro.me, entre outros, uo a ligo clíeio de"verve' áspera; assmauo pox An-dré Tnerive a ac um outro, aeAndré uiiiy, saudanoo « exaitantio a obra, em temios ditirumoicos, como a realização «ouil,apus uni icetilo, ^.aquilo que Victor iliigo preuissera no celebreprefácio do Cromwell, au aiirmar: "uaqui a pouco, talvez conio olhar íixadt nos acontecimentos, oro ridículos ora torniioa-veis, e sob o influxo desse espirito de melancolia crista e dêcritica filosófica, no ambiento, aPoesia dará um grande passoque, semelhante a sacudídela de

, um terremoto, mudara toda aface üo mundo intelectual. Elacomeçai«, a fazer conu a nalu

. reza, misturando em suas cria-ções sem entretanto contundi Jas,sombra e luz, grotesco e siíbli-me; por outiv.s palavras: corpoe alma. animalidade e espiritua- lismo. Pois o ponto de partidada religião ó sempre o ponto departida da Poesia: tudo se articuia".

Sem duvida, poder-se_ia eucontrai- n algumas passagens ao"Souuer de Saün" a concretização dessa predica «um tanto eloquente e tumultuosa!. Não seise a obra de Claudel. comi esperava Hugo, mudou toda a facedo mundo intelectual — isso émuita coisa — mas não se poderia negar que o grotesco e o süblime nela se misturam aqui enli, às vezes com uma prestigiosa habilidade, e que não raroo "espirito de melancolia iristãe de critica filosófica" -it reina,em curiosa conjugação.

Não irei co.-itar-lhes de novo esse vasto poema dramático, construido no molde dos autos sacramentais da velha Espanha, ecujas cenas essenciais no.s aparecem ainda hoje depois de transcorridos tanto anos, com umapotência lirica e espiritualista cxtraordinaria. igualando e ultrapassando mesmo sob certos spoctos, tudo que Paul Claudelno<; dera ant«.'riornrin--te, no genero.

Numerosas nutras cenas ou eplsodios, «m compensação, tentamlaboriosamente um cômico maisdo que discutível uma "burlesqulce" singularmente trivial êexagerada. Quando Claudel dá onome da Deus ao artista simpa-tico; quando noa põe em contacto com uma leva de chineses"japoneses, caribes, etc., a "-ecltarem em giria ladainhas absur-das; quanHo obriga um secretario dlstrnidn a escrever -umacarta: "Monsieur X, à vous neminémípaz", só porque outra personagem murmurava r.esse momento ao ouvido de uma jovem:"Vous ne m'almez nas", a gentefica um tanto constrangido como"""*! se entrega n tais brinca-dfims. Como nor uma espécie de«iesnfin 'nsolente, a "bra nempor issn deixa de ser. muitas vezes, atraente, pitoresca, até mesmo grandiosa p Hca de formn epensamento. Ostentando altas,rruilfnlns r» comnlcxis ambições,ela a„ reõl'za -"bundantemente— o nue iá é BlEtuiná coisa. Acrpscpnto nue ;, peca reprnsenltada no Palal.- Roval em moldura muito mais estreita nue a daCom«*die Franeaise fondp afrontou a cena. nela primeira vez,em 1942, durante a ocuoação gin.'mS). se beneficiou com a Intellpenciã "mise cn scène" de J. L7Barrault. e :celent«-m«--te secun-dadn oe'a partitura tão sugestí

.va d» TToneggpr o por Interprete., de uma ardente fé claudeliano: Mme. Snllers. Mad<-l«Mne Renaud. Slmor» '"'alere. ,T. P. GranvpI e T-ipssiilly -_ com o oro.prio J. L. Barrault à frente.

Quanto a "T,'Otage". 6 sem du-fida na obra claudeliana a peçamais diretamente acessível aopublico. Forma, como se sabe. oprimeiro painel de uma espécieffe trratlco que vai de I/Otage aoPain Tlur. e do oual a personagem Turlure é elemento funda-menftl A ação se passa em 18i2.quando o Império chega a0 fim.Concentra-se em redor do Papa,arrebatado de Roma pelo imn»-rador Napoleao. e nessa ocasiãooculto na Cana de uma bela e nobre castp15. Sygne de Coiifontaí-ne, noiva de um primo. George»de Confontalne. AlRuen* "fare-Jou" se nsstm se node dizer, aaugusta oresenca do cativo. PoiTurlure. -refeito d" dpi-artam"nt". adorador feroz de Svgne *-delra de s-tis antigos amos (mn*

nobre moça, qu« fará cntretim-to o sacrUiclo atroz.

Alem do mais, ele tora coii">c-qu«"ncias trágica» para todos o"protagonistas da peça, cada umdos quais »e revela apóstolo Ir-rt-dutível de uma causa ou deuma crença. Assim, Georgos doCoufontalne simboliza o herois-mo cavalheiresco e monarquia»;Turlure, o utWUrlsmo mais fe-roz o mais abjeto Quanto a Syi:no, exprime a Fé, a Fé cristã quoconduz invencivelmento aos nvú*dolorosos sacrifícios aqueles qu«--foram tocados pela Graça. Essaunião do grande cronto e do poc

u Urico (às vezes, tão grandiosa-mi-nte Inspirado) encontrou somduvida <-m L-Otag« sua roallza-çâo mais feliz, e nos proporcio-nou uma obra dramática de altaclasse, cujas personagens, conce-bidas e criadas manifestamentepelo autor para sorvir do Intér-prete» e porta-v"zes de sua cren-ça e de sua fé, se tomam servi-dor«"s vivos, humanos (cada umdeles, pateticamente individualizado), não apenas do um culto, nv.sde uma arte.

Do S»ullrr de S»tin c de L'Ota-

oo a La Dame de M"n*i-re»u. há,como se diz alguma "distancia",nw» iss" não impede que os es-poctadores (talvez, quem sabe?entro eles, certo numero perten-cente "o fiel» mais fervorosos dacapela claudclluna) afiliem à SalaLuxemburgo, ávidos de participardo» múltiplos uvatares da belae infeliz Diana do Morldon, queum raptor apaixonadíssimo, o Condo do Monst-n-au, grande montei-io real, arrebata a seu velho pai,e tranca em um castelo longínquo,a fim do protege-la contra asperseguições de um rival de altobordo, o Duque do Anjou, irmãodo próprio rei Henrique III. Umaluta implacável so trava entãoentro Anjou o Monsereau, e, nodecorrer dela, Diana passará pormuitas e cruéis provações. Trhin-fará, porém, no d'\"fecho, graçasa Bu»sy, um belo e horoico de-fensor para o qual a atraia des-de o começo um amor invencivol e partUliad». Para defend---la o conquistá-la, ele quebrarámultas e mintas durlndanas, overdade quo eom o auxilio debravos companheiros, entre osquais Chicot, o louco do rei uma

espade de Cyrano i Marotte, cri-vando do terríveis sarcasmos osoberano e seus favoritos, até odia em quo cairá mortalmente fe-rido, vitima do sua generosa lo-quaddade. Um tipo assim, so-mente Dumas poderia conferir-lhe(como ao seu nomo GorionQot,beborrão, comtlão, gozador impenltcnte) esso verdor, essa vitali-dade, essa truculência lnesgota-vel — quo eram seus própriosatributos E conservaram, um eoutro, o poder do ação Irresisti-vel, «obro o» espectadores, pene-trando fundo, por asalm dizer, docomeço ao fim embora o ouvin-to às vezes so defenda. E náoapenas quando o rei o traidor AnjoU, os verdadeiros ou falsos membros da Liga de Henriquo lll,os favoritos "almlscarados o om-poados (mas brandindo tão fácil-mente a espada nos meandros deruas escuras) tomam parto nu

ação, mas até mesmo quando sedesenrolam a» peripécias de uir.ahistoria de amor desprovida (te-mos de confessá-lo), a um pontoinimaginavl, de qualquer consis-tencla ou verossimilhança huma-na. (SII).

riosa». Depois, um Amante surproeiululo, quo parece ter saldo douma miniatura do século XV1U...As prlmoiras neve» uma visão docirco o das corridas. JSnfim, amendlnga quo repurtu o%eu pedaço do pão com um càozlnho prêso quo uivava, acarldondo-o docomente.

£ terminam esses poemas pQruma cuitlnela à-i Noites do Paris.

Suaves noites, cujas sombras elii7.es eram ainda percebidas por

Francis Carco, n0» «eus últimosmomentos Ao sou amor, escreviacio, vinha unir.se uma onda d«melancolia, que fazia delo o maisInfeliz dos deserdados. "Quantomais caminho, mal» dcsamblentado mo sinto, poJs a minha mocldad'; e os belos dia» de »ol eramjuntos pela vida Afora..." E, co

mo tão bem dizia Edgar Pon, quoFrancis Carco nmiiva certanv-nte:"Não voltarão nunca mais..."(SU).

\ai"-'V it^-^*Ts^^T*z7^^m!@-TL'- TTCf^M*SlffnMÍÍl«-^-^*^

FORCA E PERENIDADE DA PINTURA MEXICANA

Visita a RufinoUma tela do grande artista para o Palácio da Alvorada - Um índio ganha o mundo

Tamayo virá ao Brasil no fim do ano Odorico TAVARES

TamayoPARIS — Ao contrário do be-

lo edificio da ONU, em NovaYork, cujo '.bali- ostenta, comexceção dos painéis de Portina-ri, tanta3 obras de arte das maisduvidosas, o novo palácio daUNESCO, nesta cidade, preten-deu, o com acerto, reunir umconjunto representativo da artecontemporânea. Eis os painéisPicasso, de Afro, de Appel, deAlatta- Os mosaicos de Bazaino,os altos relevos de Arp. Os pai-néls cm cerãmeia de Miro e Ar-tigas. O mobile de Calder. Aescultura de Moore. O jardim deNoguchi. Na grande Sala dasComissões, o painel de RufinoTamayo, representando «Pro-meteu trazendo o fogo aos ho-mens>.

VOLTO mais uma vez sõmen.te para ver este belo e sóbrioafresco do pintor mexicano. O

sol forte da manhã anterior, jo-gando-se direto sobre a pintura,perturbava inteiramente a visãoo agora ei-lo, sob a suave clarl-dade, nas suas cores sombrias,a lu? de der.tro para fora, ema-nando do «fogo deste mal ilumLnado Prometeu», conforme soexpressou o próprio pint»r. De-moro-me a olhar e a pensar nodestino grandioso deste artistamexicano, que trouxe dentro desi a própria disciplina do espi-rito, que se libertou dos apelosbarrocos de um latino, para fa-zer de sua arto, a expressão desua raça, de seu temperamento,através de um equilibrio que ra-raraente vimos em qualquer ou.tro artista do continente ameri-cano. Pois Tamayo surge parao mundo da pintura e num paisque g: descobria como algo denovo, pelo que seus artistas fa-ziam. Enchiam-na de edifícios,com murais de cores violentas,de assuntos políticos, dividiam,se as liguras em homens bons ehomens maus, em cenas de re-voluçâo. Era a hora dos Rive.ras, dos Oroscos, dos Siqueiros:o México dava a sua pinturacontemporânea, mais conhecidalá fora pelas reproduções, poisos mestres desdenhavam dos ca- »valetes para se entregar porcompleto à pintura de grandesdimensões, a serviço da revolu-ção.

E' quando surgo Rufino Ta-mayo: tudo que sua raça de in-dio pode lhe dar, tudo quo aterra mexicana poderia ofere-cer a um seu filho, Tamayo re-cebeu nas suas mãos e no seuespirito. E não se perturboucom a poderosa herança trans-mitlda, Ele a absorveu, ela atornou o seu tonus, a sua razãode ser e a transmitiu, em cores,em assunto, em matéria, em vo.lumes. Mas a transmitiu depu-rada, despojada do supérfluo,do anedótico. Ele a transmitiuplasticamente, em termos depintura, no que esta palavratefn de mais puro e de maisautêntico. Ante a violência dosSiqueiros, pretendeu-so falarnum transfuga da pintura me-xicana. Não se avaliava que oque se amava rv mestres me-xicanos era o assunto, era a vio-lência política, mostrada, muitasvezes com talento. A pintura aserviço, nunca a própria pintu.ra. Tamayo" velo, através da in-

está assegurado para sempre.Este homem que lutou desde ainfância para ocupar o seu ver-dadeiro lugar, que firmou comserenidade e com caráter, tama-nha posição, reflete, na sua ar.te excepcional, a personalidadedo menino que recusou o mun-do do comércio que os pais lheofereciam, que pós do lado acarreira de agrônomo da ju-ventude, para ser apenas umpintor. Um pintor de seu pais,do seu mundo, do seu tempo.Eis um homem que desejariaconhecer. Pois sua personalida-de de artista revela-se toda nes-te Prometeu. Há ali mais da sa.bedorla de vinte séculos da ar-te mexicana dc que em todos ospainéis que enchem as paredesdos edifícios públicos do seupais. Um mundo que não seostenta, mfis que se revela atra-vés do talento excepcional deum mestre.

11 = 11=11ASSIS Chateaubriand convi-

da-me: «Amanhã vamos à casade Rufino Tamayo para adqui-rirmos um quadro seu para oPalácio da Alvorada, de Brasi-lia». Surpreendo-me, pois não sa-bla sequer que Tamayo estavaresidindo em Paris e digo.lhe domeu entusiasmo pela sua obrana UNESCO, pelo meu desejode conhecer o grande pintor me-xicano. E' uma manhã gelada,bela manhã de inverso parlsi-

ense e quando batemos à. portade Tamayo, é êle próprio queabre, ó um autêntico Índio me-xicano, com face de oriental, decabelos já grisalhos, um sorrisobrando, acolhedor. Nenhumquadro nas paredes nuas, nc-nhuma demonstração exteriorque estávamos no apartamentode um grande artista. Tamayofala pouco, sorri sempre e leve.mente. Fala sobre suas origensde índio zapoteca, de sua gente,de sua região: diz BÕbre os equLvocos constantes das pessoasque o tomam com um ori«intal.Um homem da Indonésia, doPaquistão, sabe lá mais de onde.Chateaubriand lembra a marcaforte do indio e salienta o casodo seu primo Leo WhitakerGondim de Oliveira, mescla desangue inglês, francês, portu-guês e indio. Pois tamanho sedeterminou a origem ameríndiano rostinho oriental do cura-min que, no colégio, companhei-ros o apelidaram de o «China».Não seriamos todos deste conti-nente originados do Oriente?

TAMAYO nada fala de suaarte e é Chateaubriand que to-ma a iniciativa de dizer-lhe dosseU3 propósitos. Brasília umnome mágico e Tamayo mostra-se entusiasmado — tanto quan-to possível na sua calma, exter-nar entusiasmo — de seu qua-dro decorar o paiácio presiden.

(Conclui na 2.a pág. do 3.o cad.)

Os Vigilantes da MoralEram onze e mela e Maria ficou assustada quando a prenderam.Dois policiais pararam a sua frente e obriga ram_na a acom-

panhã-los até o distrito.Maria se convence da injustiça daquilo, porque a única coisa

má quo fizera durante o dia, foi xingar um velho quo lhe disseragracejos no rtifé. Também, era a quarta vez no mesmo dia que ohomeíizinho vinha com aquela história dc viúvo à procura de con-eôlo. Ela disse que consolo de velho é cadeira de balanço.

O motivo da prisão nao era éyse. No caminho para a Delegacia,descobriu quo a policia estava trancafiando todas as mulheressuspeitas que passeavam tarde da noito pela cidade.

Mas Maria nada tinha de suspeito. Aquele sorriso tão prontoe espontâneo quando Sorvia o café, era o desmentido de qualquersegredo aparento. Até quando pegava as licitas, ela sabia dizerboa.tardo ou boa-noito, com jeito de quem gosta de ser útil. Devadia, Maria tinha somente a alma, essa alma que saia quantasvezes fora do corpo para experimentar a impressão de uma vidamelhor.

Seu único defeito era Ser feia. Parece que li natureza foi rola-xada oom Maria, quando desenhou seu corpo e pintou seus cabe-los. Pensou quo oom os anos fosso possível esconder a fealdadoentre cremes e uma técnica qualquer para Iludir as aparências.

Mas ganhava tão pouco no café que a esperança do ser dese_jada, foi evaporando entro uma porção de Xícaras, colheres e açú.car.

E porque Maria era feia e pobre, a policia a prendeu e os guar-das disseram que ela era vagabunda. Mas até o Ministério do Tra_balho sabe quo isso é mentira porque duas semanas atrás ela foifazer uma reclamação dizendo que trabalhava doze horaa por diao nào ganhava extraordinário.

De nada adiantou dizer que não tinltp, compunhia para levá-laem casa na saída do café e por istio vinha só na rua.

Maria dormiu num xadrez menor quo sua vergonha. Junto delaestava uma porção de mulheres, do boca muito pintada e cabelosem desalinho. As três horas da madrugada, jogaram mais dez ou-trás no mesmo xadrez. Entrou um fotógrt-fo e o delegado fez pôueJunto com Maria e bateram o retrato para sair no jornal do dita,seguinte.

As nove horas da manhã, um homem gordo e feio abriu o xa_drez para soltar Maria. Cheirava a álcool e suas roupas pareciamchorar de saudade de uma grande tinti d'água com espumas desabão. O homem dizia muitos palavrões e gritou com Maria dizen-do que a policia «tava fazendo campanha de moralização».

Ela pediu do volta o dinheiro que tinham guardado. Deram-lheduzentos cruzeiros menos e quando reclamou, outro homem Semdentes disse que ela era uma vadia e que fôsoe embora.

Maria passou pelo corredor de homens feios e de camisas su_jas e foi desoulpando um a um pelos nomes que diziam e pensavanuma tina d'ágxia do tamanho do seu café, com vinte quilos de aa-bâo para lavar a roupa e a boca de todos eles.

Agora Maria vê no jornal sua fotografia e só elogiam o dele-gado. Ela pede ao patrão para dispensa Ja do serviço da noite,mas êle ameaça despedi-la.

B Maria não sltbo se sai do emprego, se agüenta ser presa ou-tra vez ou aceita o convite do velho para se? seu consolo.

Enquanto isieo os guardiões da moral continuam com suas ca_misag sem lavar e suas barbas grandes, ponsanao esconder suagrosseria. Mas não conseguem.

JOVEM ARTISTA BRASILEIRAEXPÕE EM WASHINGTON

As gravuras e xilogravurasda jovem artista brasileira Ma-ria Bonomi foram exibidas naUnião Pan-americana, em Was-hington, de 12 da janeiro a 12de fevereiro.

Maria Bonomi estuda atuaLmente em Nova York. Seu tra-balho mostra o impacto que a

oidade produziu om seus olhosimaginosos. Apesar de ter ape-nas 23 anos, essa artista já do-mina as artes gráficas, tendoestudado com mestres comoLasar Segall, Yoland Mohalyi,Hans Muller e Seong Moy. Seustrabalhos refletem a nervosida-de de uma grande cidade, queconstitui a inspiração básica dequase todas as peças expostas.

A maioria das 43 gravuras exilogravuras exibidas por Mariana União Pan-americana é empreto e branco.

Maria Bonomi não é expres.

sionista. Também nào praticavirtuosismo, embora tenha pro-fundos conhecimentos técnicos.Sua arte tem um sentido de pes-quisa, que a coloca acima do cor.rente e tendências.

LITERATURAFANTÁSTICA"Irmã ou filha da magia"

ROBERT KANTERS, o jo-vem critico literário já consa-grado, escreve sóbre a literatu.ra entre a magia e a ciência:«A literatura fantástica é irmãou filha da magia. Na magia, ohomem tenta por meio de ope-rações materiais projetar seusdesejos de -amor, de saúde, dede poderio, na realidade. Na 11-teratura fantásticas, ele imagi-na que esse resultado é obtido.

FLAGRANTES CULTURAIS DA POLÔNIA

eArtPoétic

V aa da

onzaçãoRea li da d e

Posição de Tadeus Kulisiewicz no quadro europeu conte mporâneo - Uma obra impressionante, pela densidade,em trinta anos de trabalho constante Miéczyslaw POREBSKI

gãerados por ele em 17931. Se j compreensão de muitos, exata-5»r.«n„ ..go S(. casar com ele. en- i mente determinar o ponto maisireanrf, 0 divino refém. Dal o j alto da pintura mexicana nopungente drama religioso i mo j universo das artes plásticas con-ral qua se desenrola na alma d» temporâneas. Hoje este lugar

Tadeusz Kulisiewicz pertence àgeração cujo lugar no desenvolvimonto da arte de nosso século contlnua aguardando valorização edefinição que lhe rendam plenajustiça.

Após os cublstas e todos os quoempreenderam seu caminho cria-dor na órbita daqueles, seria precisamente esta geração — quo surgiu para a vida artística nos anosdo após.guerra — a que primeiroocuparia uma p0slção independente em relação a uma das maioresrevoluções já operadas na histó-ria da arte. Pa.a alguns, esta posição era a conseqüência últimado pensamento abstrato; para ou.tros, o automatlsmo surrealistada Imaginação; para outros aindaa Poética complexa da expressãoobjetiva. Esta poética representouprecisamente um papel decisivona evolução da obra Criadora deKullsiewlcs, embora seja uma simplificação demasiadamente preeipltada atribuir-lhe todas as caracteristicas de sua arte.

A arte de Kulislewcs é a artedo concreto real. Os ARTE DOCONCRETO REAL, mundos que oartista nos revela são mundos deflnidos até o fim.

Em grandes ciclos de obras glonos trnz uma narrativa sóbre Sz.Iembars (aldeia polonesa peróldanas montanhas) a luta heróica atéao final da capital da Polônia, a i

China que constrói uma vida no-va, o teatro moderno de BcrtoldBrecht, a índia contemporânea oMéxico.

"Sie verwandein das Gesehene"— transformam o que foi vistoescreveu Eertold Brecht sobro o*desenhos do delo "O Circulo deGiz". Pode-so definir de maneiramais lapidar e penetrante a própria essência da criação de KuU-slowicz, sua capacidade de transformação daquilo que foi visto emnovos e inesperados mundos deoxpressào poética?

Para os que acompanham atentamento a criação do artista, cadaum dos seus ciclos de obras é, noprimeiro momento, ums completasu^irêsa, o uma conseqüência inolutável do todo o desenvolvimentoanterior, após a devida reflexão.Tínhamos ainda sob os olhos osúltimos desenhos de Szlembark,que se poderiam considera,- acabado» ern sua precisão perfeita, ejá nos aguardava a impressão surproendento da multidão de figu-ras, que se acotovelam em ritmodramático e cambiante, de "O Circulo de Giz", construção poéticaconcisa, cujo tema são figuras comtrajes gestos e poses de príncipese camponeses, soldados e juizes,que em vertiginosa multiformida-

do do mascaras, caracteres e sl-tuaçoas falam das pessoas d«»»«epróprios, de seus problemas, ,

Pouco depois o artista teminouseu ciclo indiano. Após um dramático poema de conflitos e c0nfronto cênicos contemplamos opoema do mundo e do espaço, discorrendo como o tempo atravésdo séculos e milênios. VemoB pessoas que vivem e se movem, dançam com dignidade e sabedoriade deuses; animais mansos e inteligentes como seres humanos; deuses que são naturais porque compartilham dos impulso8 e sonh0sessenciais do homem.

E, finalmente, o ciclo mexicano. Nele vemos uma grande festapopular, com espoucar de foguetes, alucinados espinheiros, más-caras que fazem caretas e melodiasde "inar«acres" v*ên*oa o a/tlslaem con'.acto com a terra mexicana,com sua luxuriante e estática na.tureza e com seus mistérios, mis-térios de pessoas de rostos imóveis que dissimulam uma profunda sabedoria, mistérios do deusesque alimentam sua imaginaçãoáv'da de sangue humano. '

METÁFORAS POÉTICASNos con/Utos dramáticos de "O

Circulo de Giz", na luz visionáriado poema indiano na agudnza ecomplexidade do poema mexicanode Kuliewcz aparece sempre comredobrada força a verdade de suacriação moderna, desceberta porêle o reafirmada consequentemen.te durMite 30 anos do trabalho. A

verdade de uma grande metáforapoética que 0s séculos passados daarte nã0 conheceram mm podiamconhecer.

Kulisiewicz não eneara dc frente a verdade, não a apresenta emnarrativa de repórter. Sua fidelidado ao concreto é uma fideüdade de eleição, dc decisão soberanae criadora. 0 fim que persegueem sua arte não é a coisa em simas atitudo para com ela. umaatitudo inteligente e, ao mesmotempo emocional.

Tudo o que KullRiewicz nos mostra existo realmente 'mas adquire

pela vida pela segunda vez em suaimaginação num amplo campo deassociações líricas e intelectuaisque são propri.-dade do artistapropriedade da mais vasta cultu-ra humana da qual provém e propriedade do fmp0 que condiciona

PERGUNTA B RESPOSTAA criação de Kulisiewicz é umaresposta própria e pura à pergunta básica relativa ao caráter e à"alcance da nova capacidade de dominlo do artista sobro . fofiggçao e seus produtos acumuladadurante m,lênioi, pergu^'^

KIS'^«»*««Cada novo trabalho d0 art, ,r-ipondc a esta pergunta _ £££formando o que foi visto» _,.„„,desenvolvimento diferente defS.

OS OBJETOS FAffliii,,José Luiz Gaspar '')

A mesa divide as almas tuiuiliaves sem nenhuma „,a mosu aproxima na almas irmã'.-, apereu, A tneaa li0**

bleto -'•"''" " Incomunicável, as vnzn., ... '¦,„„ ,„„,,„ sólido c Incomunicável, as vezes tla Í^Wj

«imito oue aa mãos e us pernas so entrelacem —L. "Ner-*'•l-u . » ,i„ nrnmossa. Vá oue h««I„ ,,^.,„.,., ni li • i)i" "¦• '•• ,, ¦• "> . :«,|,. í trü" .

tanto do amor e dc promessa. Vá que seja um „ °L° >"n ¦ '

" ... ,...,«,.., An tédio- nodevia oue um „-

éHob;anior ,k

um abraço dentro do tédio* poder a que um Se -Z/o.-lmiliaridade do outro (sob u mesa), ou seja abunuí»i "» £chego Tudo é possível dentro da esfera das 00^7^^morada em que nfto so permite a imaginação do i^U; Ssomente, com suas limitações fam liais. an">r, 0

^Dote sentum ao lado, bem próximos, onde palpitai-

rações; dois podem sentar com a mesa entoe ai; tiS^Wbecciras da mosa. Tenho visto mala àa cabeceiras iS>fiolham longamente c nada dizem; lamentam de Bl 0 òn» •"> Hbem, porém lamentam ninis do outro. Se vonê sent,,. ,níVcanto ninguém se aproxima, ninguém o quer, to_<E*iSquo cslfto respeitando a sua solidão; quo solidão ij*.__N3ile poqounos Infernos cotidianos? ««» ,„'

Gritas, então, que te sobo a cabeça desvairada n ,infortúnio perene ntt paisagem estropiacla, Ccmo

•"''-Mi i»,

rasteiro. Há som do gargalhadas do outro l„do, r.8" PHJIam com u alma do corpo; depois vozes cordatas o ml*18 ¦«.ali onde nao entras nem o amor se permite, ali se ri «te? Stério ambiente; no riso se confunde o apetite c o to,ii„ *o ambiente; no riso se comunuc o upeute c o têdl

Sol que no sono balbuclo seu nomo freqüente nos n,bios; um nome áspero corno as circunstancias, agurft ™eu» li,que um nome. 8 mais clamor que um pedido, uma iev„a "*isabor de flores, perfume do manh&s, tis maon er.iuç.,,..1* %roupas. Também um cheiro de outono, céu gtííallio ,i„ ,*-¦¦ças cobre nossas cabeças indefesas, e um rumor sobo ds ""'tas ao anoitecer. ' V\

As alegrias Interiores sâo raras, as casas invernam i,mdesterrado, nfto há ambiente cm que se possa sofrer «W ""lExisto uma severidade em nossa constância, com0 exonvn?íev"-no, um amor honrado embora revolto. Choramos nbe-jo « '"ódio, a brusquldão de nossos afetos e a incerteza dos dl 'amm- profundo às vezes convencional Interrompe nossa 'i""prendendo-nos k amargura dós insucessos cotidianos o? ***ragem do um lance, se refugia num território densament"'-.voado quando do amor mais so nutre. "c t*.

A traição du amante, que nâo sabe. Fero fundo cs-aque abandona; troca o amor pela certeza, Nada (|6| nl'ütc*a traição da amante, como um espinho fino como rornnr

'*•

mãe. Pobre desespero do inviável, alegria transitória- ,!? *•tristeza é o irremediável caminho que traçamos,: cia M.L Tf»perdoável k cabeceira da mesa, os olhos longe, multo ar

^outro; e eu preaaago antevendo tudo. 1Em<l'

POEMAS DE ANTOMoliDÉCIM"

O que eu desejei às vezesDiante do teu olhar,Diante da tua boca!

Quase que choro de penaMedindo aquela ansiedadePela de hoje — que é tão pouca tTão pouca que nem existe.De tudo quanto nós fomos,Apenas sei que sou triste.

DÉCIMO QUINTOHomem que vens de humanas desventuras,Que te prendes à vida, te enamoras,Que tudo sabes mas que tudo ignoras,Vencido herói de todas as loucuras.

Que te ajoelha.s pálido nas horasDas tuas infinitas amargurasE na ambição das causas mais ünpuraiiÊs grande simplesmente quando choras.Que prometes cumprir para esquecerE trocando a virtude no pecadoFicas brutal se êle não der prazer*Arquiteto do crime e da ilusão,Ridículo palhaço articulado, .Eu sou teu companheiro, teu irmão.

Aos 16 deste mês, falecia no Rio de Janeiro, o |de poeta português Antônio Boto. As novas gerações brsileiras não o conhecem direito. Nos nossos cursos iversitários de literatura estuda-se-lhe a obra, é verdaáem várias antologias para o curso colegial transcrevase trabalhos seus. Mas tudo isto não dá senão uma plida idéia do que representou Antônio Boto para iteratura portuguesa na década dos vinte, no país irai;

Com o advento das «Canções>, Antônio Boto éinoite para o dia um nome nacional. A ousadia temátxdo seu lirismo escandalizou muita gente, a ponto de fflcitar debates na imprensa. Outro grande poeta — Rnando Pessoa — defende o amigo com um ensaio: <itonio Boto e o Ideal Estético em Portugal». 0 jomlista Álvaro Maia responde com um artigo violento,qual provoca o apareemiento de um opúsculo de F'1Leal em defesa da «tese helênica» de Pessoa e Boto. C«ta João Gaspar Simões, em «Vida e Obra de FernasPessoa (História de uma Geração)», que ura puni»de estudantes, na maioria católicos, divulgou pelaEprensa um manifesto moralista contra a edição de ç|livres. Foram ao governador, que manda apreender ritos livros, entre os quais as «Canções». A

Isto foi há trinta e sete anos. As «Canções»,»traduzidas para catorze línguas, atingiram até a«ma edição (1956) um milhão, oitocentos e e sessen»cinco mil e duzentos e setenta e seis exemplares.foi considerado um notável lírico, e há gente de mdade que o situa ao lado de Camões e Fernando rwLê-se nas «Canções» uma série de referências entt^ticas à sua arte de autor e declamador, feitas pot'Mtores lusos e estrangeiros, ao lado de personalidademaior destaque nas letras lusitanas. No campo %rial, José Régio escreveu o estudo de psicologia'ria, «Antônio Boto e o Amor» (l.a edição em WhFernando Pessoa traduziu para o inglês grande!das «Canções» («Songs», editado em 1948). «

Seus versos são de elocução fluente, escritosguagem desprentensiosa e trivial. Neles o autortidisr-sa seus pecados com o ar de quem diz coisas cot

^Se bem que o amor seja o tema principal, outrvos surgem nas suas obras, como os que retraipectos da vida citadina — bairros operários, «^onde se canta o fado, campos de jogos — e taro finas de guerra, que êle, amante da paz e do andeixa de condenar. ¦.- » «, aí ¦-

Extraídos de estudos, artigos e entrevistai (jos leitores algumas opiniões de escritores n°3Boutros países sobre Antônio Boto. _nt0 o >

; Fernando Pessoa: «Considero Antônio B°ldeíl_ímaior mestre na poesia. Com êle me despren«*mas habilidades cabalísticas». 9flído-

José Régio: «Antônio Boto já está con»B tfmo daqueles que na evolução do ritmo poet10ram influência mais poderosa». . iort[o_ Guerra Jungueiro: «Os poemas de A"

sao eternos como a vida e a morte». . Ai WyÁ João Gaspar Simões: «Antônio Boto e , .

ciência grega numa alma oriental». ' inw&,mCamilo Pessanha: «A individualidade de £. ^to, nos mais altos mistérios do espírito, eae todos os tempos». < 0'Pirandello: «A poesia de Antônio Botonovo.e genial». p0i-ttôr

Carlos Dnimmond de Andrade: «--.""L, jque "™«ntou o acervo lírico de nossa h-1?' $t**Manuel Bandeira: «Sou um admirador ^

m fii— t-^io. ue Antônio .tsoto. iuei" "—

ele grande estima, desde que aqui chegou,ra apresentação ao público brasileiro que-» ,no Teatro Serrador, logo após sua chegada^ „/Álvaro Moreira: «Ao seu modo de sen* «/ele sempre deu aos seus poemas aquela JJ^hosJJa antiga métrica portuguesa; muitos il*%<^

. BflRGAHTA DO DIABO VISTA A 20 METROS

Somente a «Amplavisão» Possibilitao «Diálogo das Cataratas»: Iguaçu

-"njjjlílurlstlco nas divisas com o ParaguãTTaAr^

eeiiüna - Indiscritivel o conjunto quo forma asCataratas do Iguaçu - "Hotel das Cataratas" jus-tjfjca a demora na construção (embora ela não sejustifique): é um hotel de primeira linha - Quandofalta

"aristocrata" em Presidente Franco...—(Texto e fotos de AYRTON LUIZ BAPTISTA)

tajdftítif.M. .¦¦'¦ ¦¦ v." " ¦ / ¦'' ;"""":'«¦ .«ns. .sj.u.«Mp:wji,«i; ,.,r™,^m^iu#m,mnfma^muiax,am*mmmmtggmmaim

|S7^\0!''':'*'ÍW ;^7-^C*y "¦''¦'' ''''yTT.y *'"VtT\L í/a£'

CURITIBA, DOMINGO, 29 DE «MARÇO DE 19S9 ANO IV — Nu> MIO

O cinema americano trou-«nos as cataratas do Nia-

Sra até a avenida João Pes-Ei com sua extraordináriaSm e tudo. Aprendemos

JJ, constituem uma maravi-

lha. Certo.

perdoem-nos porém, nos-

p amigos ianques - queno,- sinal estão trazendo dol-lars ao Brasil, via Realtur-Hotel das Cataratas: não há•ermos de comparação com as

quetfas do Iguaçu. Ou se há,

lustremos: as suas quedasestão para as nossas, assim•orno o cruzeiro para o dollar

no cambio oficial natural-mente.

do cinema há a cancha debasquete da Marinha, ondeas vezes se recebe a visita de«fives» de cidade Aguirre, naArgentina, para encontrosque terminam com o placardde 9 x 4, entre moças, comoo repórter presenciou. Nadamais. Ao turista, que se hos-peda na cidade, há o conso-lo de no fim da tarde, —das poltronas rústicas do ho-tel — apreciar o poente sô-bre o rio Paraná e as matasparaguaias do outro lado.

Ç repórter, pelo menos,após as visitas correu a mar-car sua passagem, e embar-car num DC-3 que no campode terra batida pula mais que

««(•«•St -t •¦>«>¦¦.*• «- ;••¦ - -sc va****** mt *>*.* i «f.I

j/9^^Smr\\m\mmmmaM^^tY^ ' ^^^7: ^j^CjjfcJy-gM ,; ': JjftjjJMBfe^.. -'íff^g^*^''^P? Ü*'i ' ¦'•¦ ""^J^SHlr

O pequeno-burguez «doublé» de turista anual pede para o motorista parar. Quer apre Mar e tiraruma fotografia da» três divisas: à esquerda, Arçentlna; à direito, Paraguai e d« lado de oa, evl-«lentemente. o Brasil. Sente.se, Bntao, como na Kuropa, divisas a fcrês por dois.

TURISMO E' DIVISAS

cataratas todas as manhãs,da janela de seu apartamen-to e pagará (e quem vai pa-ra o Hotel das Cataratas po-de pagar) dois mil cruzeirospor dia, mais as doses dewhisky que achar por bemtomar.

2) Mas o turista não temdollar e tem outro caminho:o Hotel Cassino, na cidade,onde o gerente anuncia queêle — mais o grupo que che-gou no ultimo avião — devever primeiro o lado para-guaio.

GUARANI: CRUZEIRO

Numa canoa a motor,«Chiquita» atinge o Portopresidente Franco, em nãomais que três minutos, atra-vessando o Paraná. Leva aia primeira vantagem: sai dolado brasileiro às 4 da tardee «aporta» na terra do ge-neralissimo Stroessner às 3.

Mas os americanos, como»s europeus têm outra idéiatóbre turismo que não asnossas. Turismo para eles —principalmente para o Euro-peu — significa divisas.

E' verdade que já estamosformando uma nova consci-encia sobre a exploração tu-nstica. Porém, se pudéssemosencaixotar as Cataratas do{guaçu, mais as rochas de Vi-Ia Velha e a engenharia pa-noramica da estrada de fer-J» Çuritiba-Paranaguá, en-viando-os à Itália ou França,"•redandando-os a um dessesPaíses, vedamos a lira ou o"•anco subindo dezenas defuros no mercado monetáriomm. Pois a França nãog* turismo até com oia? Se-

Falamos apenas em bases^«onais, embora o erro ve-nha denários C1ma, com extraordi-

pontos turísticos co-

^IMEIRO A CIDADE

tSÉ^111*' é 1ue aa Ca-diT- somente são atingi-SS a ddade de Foz á0¦Se.6 "21 camP° de p°u-hotel- «-Cldade so te™ um

clPal movimentada; além

I^WMFáiigBr:SfJjCl W^^ft^ni^y-I^CT^fóf ' '¦:\,i* ^: ''^^'^^'tr^^AAV^-^^mf ^útWmSmmJmW

P^Jr'a7: '^ ^^^^^-^'^v^^xá^^ Y»'" ^ •¦ .'¦'¦'¦,'J ' " ' .'"':

^^¦;,^-*^-'^^^>^>>'^'i"i^i*'.;7^"^'.' '-5- -si'',MBHB3K«Ps^fts^SiSt^*v* ¦ " ' tratSBB i'''^*-*í3j*â^^'^*Bi^stflÍsIfcjrjiijffiCIPjHÍBj^^ ,. £?'• '¦ * ^vi»

^^•^ '•'•< J "• - :'r^*x^?'iv'TÍJire * - 7 71; .: ;1BBtim\Wmtt.''^

A Garganta do Dlnbo é o limite. A esquerda o Indo brasileiro 9 à direita, o argentino. Impres-sionâvel é o conjunto, observado de unia das plataformas (recentes) do Parque Nacionnl do

Iguaçu.

automóvel em entrada de ci-dade, como salientava o nos-so velho Manoel Ribas.

ROTEIRO TURÍSTICO

Mas, partidários do^ «slo-gan» «conheça o que é nos-so» nos voltamos à percenta-gem quase igual a 100 do pa-ranaense, que não conhece asCataratas, tentando esboçar-lhe um roteiro turístico:

O turista é americano;

vem da Argentina ou adja-i Também é só, pois podecências, ou é um magnata ocorrer que a famosa Aris-brasileiro cansado de ir aEuropa, Estados Unidos ouBuenos Aires: vai para o ho-tel das Cataratas, a 27 kmdo campo. Explorado pelaRelatur em regime de con-cessão é um hotel que se po-de equiparar aos dos gran-des centros turísticos (o quenos dá ânimo a que outrosempreendimentos, como esseque levou 19 anos, sejam le-vados à sério). Quer ver as

tocrata tenha acabado e asmalas paraguaias não sejamtão baratas como se afian-cava, mesmo porque o cru-zeiro e o guarani estão ago-ra mano a mano.

Aparentemente a pobrezaé grande em Presidente Fran-co. O aparentemente aí vaipor conta da possivel esper-teza paraguaia, uma vez quealém do Hotel 3 Monedas só

se observam casas comer-ciais de «ramos generales»,onde o Ramirez impera.

Nem todo o dia ,porém, opequeno burguês pisa soloestranho. Razão pela qualcumprimenta todo o mundoe despede-se com ar de turis-ta mesmo, prometendo voltarquando a Aristocrata chegar.

A visita encerra-se com opitoresco — pode tambémtraduzir alto sentido turisti-co paraguaio. A passagemcusta quinze cruzeiros. Nocaso, porém, não há vlce-ver-sa, pois esta é acrescida decinco. Paga-se vinte cruzei-ros pela volta.

CONTRABANDO

Mas Porto Presidente Fran-co não é apenas o local ondese encontra a famosa cacha-ça. Como toda a fronteira éutilizado para p contrabando.Diversos barcos estão apor-tados às barrancas do Para-ná, prontos a carregar, ge-ralmente pela madrugada, omaterial que dará um grandelucro.

Quando é época de cheia, éa temporada da travessia deautomóveis, esses que trafe-gam pelas principais ruas denossas metrópoles sem quesaibamos como entraram. Orepórter fotografou em Pre-sidente Franco um automo-

O nosso' Emilio. de Menezes cantou ein versos o deslumbramento das quedas «l.i Iguaçu, poir car_to ao so npro.vimar da Garganta do Diabo e sentir o seu rlbombar emotivo. Hojo ela é atingidaaté vinte metros, após duas travessias peio Iguaçu no lado argentino. Ê qualquer coisa de lndes-critivel que o Brasil e a Argentina tèm para mostrar ao mundo essa dádiva preciosa da na-

tarem.

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Conforme as cheias do rio Ignaçu oa fr.iplc.hes» do lado argentino alio utilizados. Bfottaa •remem ario sobe tnnto que quase atinge a Intedéncla, vista ao alto. Porto Iguazu é fronteiro ao nosso

General Meira.

vel, placa 2794-Assuncion,protegido em parte, do sol,por um toldo. Afirmaranrnosserem paraguaios que haviam

atravessado o Rio e deixadoo carro por poucos dias atéregressarem. Há quem diga,porém, que às 3 horas da ma-

.:¦' ^<W"•';:"-' >-;í.V:Y:

¦^•tSWsSv^^-''' ^ll^^-BÍlffi -""' * ^Ç^hBHkSsT^í ^í ''i; *¥j9Ír< ""'^%ií ^tV*t ^VI^^L^ÍTÍS*Í3k7

Aqui o turista entrega o passe obtido na policia de Koz do Iguaçu, e pergunta ao «praça» quevive tomando chimarrâo: «Nosso antigo, dá prá trazer umas cachaclnhas e malas paraguaias?»A resposta cordial e displicente ao mesmo tempo ó afirmativa. NSo há necessidade de gorjeta,por Incrivel que pareça.

nlífef^f^^ Y-Y:774f my-:y-¦:.:.., y yy-yy^yy-'¦.::¦ ¦¦ ' "^1»^^^-*-Ví.;-ír<^|^»^f^^!í^^^^

Íh:^ ji^HHK '¦'*' s" li—'¦'—'¦ti?*''"" *¦'.¦"-'¦* :".'- ."¦¦' "'-¦¦: .* .."'•'-* '-.'¦'¦'' '.-"¦>'. 7 ' :¦•'¦**: "'S '.-'*¦' '¦'" ' , .*'"'' ¦ '- "•':¦' -V**;

«io os i rio Paraná, tanto ds um lado cofle ""ft,68*^ Permanentemente ancorados aolongo dorta^anfctoi ^^

"• «â douor ovsi-= „„-„ f.u...nnrtar normalmente, porem os sioiPouca coisa para transportar normalmente.

Outros maiores existem para o transporte de automóveis.

Placa 2794-Assuncion, 6ste automóvel no fim dà tarde enoontrava-se em Presidenta Franco, nolado paraguaio. Poderá, hojo ser encontrado em Curitiba ou adjacências. Os paraguaios e os ho„mens de nossa Irontoira dizem porém que esta história de contrabando é «untelga da oposição»,.

drugada ele seria encontradojá em solo pátrico, via RioParaná, oom maré baixa etudo...

PONTEINTERNACIONAL

¦ No Paraná mais acima, es-tá sendo construída a PonteInternacional, que dará aoParaguai acesso ao Porto deParanaguá. Será por certo amaior obra já construída porum país sul-americano em be-nefício do seu vizinho, dan-do-lhe um mar. Sua constnrcão em fase adiantada, deve-rá estar concluída em 1960,e unirá ainda mais os laçosfraternos que unem as duaspátrias.

ACrUIRRE

Já o lado argentino, Porto Iguazu e cidade Aguirre,atingíveis por* canoas que dei-1 up caso a sua Rolex-ftex

xam o nosso Porto GeneralMeira, é diferente. Enquantoo grupo de turistas aguardatransporte que o levará até ohotel platino, tambem dasCataratas, e posteriormenteàs quedas com que a Argenti-na foi pela natureza presen"teada, pode-se entreter comum pequeno museu na Inten*dência. Porto Iguazu distadois mil quilômetros de Bue*nos Aires.

GARGANTA DO DIABO

Embora o braço Gargantado Diabo «seja nosso» é dolado argentino que se o atin-ge mais proximamente. Paradelicia dos fotógrafos amado-res fica a vinte metros da ul"tima amurada, que é atingidaapós duas travessias por ca-noa sobre o Iguaçu. Se, divi-sando-se as quedas pelo ladobrasileiro o espetáculo é ex-traordinário pelo seu conjun-to, pelo lado argentino a pro"ximidade com a Garganta dá-lhe uma impressão magnifi-cente, nunca esquecida.

Tambem merecem uma trirsita, as quedas de San Mar-tin, Bozetti e Dos Hermanas(«sstas formando uma pisei-na natural).

O DIALOGODAS CATARATAS

Resta uma visita ao Hotddas Cataratas (o nosso, aqüsle de dois mil cruzt3Íros a dia"ria) e às quedas do lado decá.

Aí termina a reportagem.O diálogo das Cataratas 6qualquer coisa de indiscrití-vel, e o fim do filme se tornamuito dificil àqueles que nSoViram a sua montagem...

São quatro quilômetros(276 saltos) de água caindode alturas que variam de 70a 90 metros, num ribombar eemotivo que não raro podeprovocar lágrimas dos amatt*tes da natureza.

Para casos como «asse o re"porter recorreu â amplavisão,

CADERNO

Oi

CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.959 OOPAGINA?

xcuslonismoCENTRO EXCURSIONIfSTA

JOVIAL (Curitiba)O C. E. Jovial, lovará a oíelto

uma excursão tipo camptamo, noadias 4 o 6 do próximo mas- Partirão os excursionista» do Curitibaíus 0 horns da ntnnha do sábadoseguindo para a cidade do Morretos do onde prosseguirão em cognlnhada até aa margono do rio

Por Worner Geigero uniformo característico doutaentidade.

CENTRO EXCURSIONISTAMONTE CRISTA (Joinvile)O C. E. Monto Crista, promovo

râ domingo próximo, dia 5, umaexcursão tipo roorelo, para a bolaPraia Grande. Esta praia é buotunto conhecida polo» excuri.loiilfc.ub

CENTRO DOSEXCURSIONISTAS

(Klo d» Janeiro)O Centro doa Excursionistas do

Rio, eoiiHta com ns seguintes excursõos liara oa dias da semanasanta e o dia de hoje: está se ofetúmulo uma tipo escalada para opico denominado «Pedra do Plcu».sltuudo no »ul do Minas; a ou-

DIARIO

£.,. '*¦¦ '-r¦-.'¦ ¦•r.t^.*moimêw^Aãrm^^^^fímit^^.^*.,\!\.'-. *¦-.- ^ tt- .-t^^^**t *-- *w

Asoectos da AviaçãoEMPREGOS PARA MAIS PESSOAS E OUTRAS NOTAS

¦ ¦ i-. ii: lf

CACHOEIKA DO SALTO — Causou grando Interesse, entre ohexcursionistas, n descoberta de uma cachoeira (que nn alturafoi batizada do Salto), conformo divulgamos nesta coluna emnumero anterior. Na foto, vemos um grupo d<> «curiosos» quefonun ronheoer o maravilhoso Salto », quem »ube, vor se ata-da encontrariam ouro ou qualquer objeto hlstórioo deixado pc-

lo» Jesuítas.

Inaugurando seus serviços comaviões Kokker I--27, construídospela Falvchlld, a companhia WestCoiihI Airlines teve que contrn-tar miiloi numero de pessoal deterra, para atender o crcHcliucn-lu que eritüo s - verificou. Seasen.ta e oito operárias especializadosforam admitido* porque o numerode passageiros cresceu do 00 porcento, em cinco meara de opera-çõo.s. Os bimotores Frlet.dsnlp,paru 40 paBsagoiroB, permitiramplanos para a expanado das linhasda West Coast, nbrlndo-sso maisvagas para muitos. Pagando su.lurios bons, us companlilan con-firmam que aviões moderno» po-dem produair dinheiro. De nadavaleria o progresso técnico, semestar apoiado >-m bases comerciaisMesmo gastando cerca dn 4 mil

ror H. Benatti Jr.ü& pai a uauptiu; cada. ripu.llll(.ao .is novas cond fões

de tubalho nos turbo-liélice.s B\2.7 a

companwa W-*. Coast ^nsid

-

rou muito hem empregado seucapitul.

Mais uma J^;l**'f <> "° »tor aeronáutico foi estabeleci a

iciroa homens-rQH para verifica-rem a eatrului". dc ayioes-Ü v. u .KC.1.10, voruao militar do Boolnt,m, aubmoiiridos em água,

O processo não e novo, tendouído utilizado pcm Do aavimmUhava verificar pol <l'>c 0« P,lnltl[•os Comei, gqfroram desastres apalentementu sem causa.

A Boeing construiu um grandoreservatório, a-.aptado para ex-

tura do KC-135. Certas C0M,do vóo, encontradas em çíe»ções reaia, podem üer T. "¦'"'a.das nos tanques do água «Kul«se quo us estruturas (io *¦leves úmidos cm avlac&o tn6tal»lidas a cíiforços vários nn* B"1"11»

ubstlttiidns, uo' leZn^A dete-rminu<iomUo>! UH.lava «¦<"•* re,Vo\>'

resolveu. £.?

Mr outempos,po é quoianque d« águu .. .„^õcs artificial* podem „or „ ¦guidas. em várias dlreçfi(,a (?nSl>pciimento 6 simples c cr', V et-

lent,,

nunrvatóVlo a.japtllüo paia =» ••i»-'»-»

a^S^V^A na estru.1 (Conclui na 2.a pag. do 3.

shupL.,pois ci.i clhco minutos |,. ,. ¦gue simular um vôo real j

°"se'co horas. Os homens espDC|0n,?l''•doa nei,*.ea trabalhos sao m,,?.,mo Importantes, dependendo Í1

0 sucesso di

0 cad,)

sua» habilidadesoperação

dio clichê acima o mome«to em quo alguns excursionista* efetuavam unia trav.-ssia de bote uo

Dô Nundlmuu¦? S ™m

»«.a cabeceira na S»r» do Mar, banha a cidade de Marrete* e é

f,ml?n Us Unlto^ rtaMtof^rra abaixo quo pos.ulmo. no Parana. Ultimamente o mesmo vem

i Zilt e^lo I^r exc^lon^t.™ pois que algumas fabricas localtauHw nas margens, vem usai.

ST™ Sfd«™ Z-Taos reato, químicos, pr.nclpa.nu-n.o 61*0, QUe tornam sujas e poucosaudáveis as suas águas.

Marumbl, lugar ondo armarãoacampamento para pernoitar. Lovantaxão acampamento no dia segulnte á noite a fim do retornarem- Todc» os componentes daexcursão, ewjurslonarao trajando

do Paraná o Sta. Catarina apresentando-nos belíssimas puisagona eoportunidades para pesca o fotografia. Será o gula dnsta excur.são o sr. Nelson Ravache.

Povos Primitivos da Grã-BretanhaRevelações de um especialista inglês

«iA prtmcü-a fase da históriagalosa, quando o homem vivia dacaça « da posoa, tove lnioio hápelo menos 50 mil anos», decla-rou rocontomento o professor Danll, falando sobre povos primiti-vos da Grã-Bratanha.

«tNo decorrer do multo* o muitos milênios, nunca houve muitoshabitantes no Pais do Gales o,provavelmente .multas vêzcs ocorreram longos períodos do cente-nas de anoa em que não havia seres humanos vivendo nas ilhasbritânicas. Os principais vesti-gloB desses caçadores palcollU-cos nos vêm do grutas • pequenosrefúgios nas rochas que lhes serViam de abrigo.

Em Paviland, onde se promo-veram aa primeiras escavaçõesem 1B23, dirigidas pelo goologlsta »™* uu .j.uuv^u»»*..»»»». - .»——~d» Oxford, William BuckVand, en 1 o introdunAndo na região seus rueontrou-ea, entre utensílios e os- |dimentos de agricultura e de e*-¦os de animais oa mais dlvornos, r unira-.

u :n osquolsto de mulher paleclltlca que su pawou a chauiar «AMulher Vermelha de Pavlland»,dada Á coloração doa ossos. AsInúmeras ossadas encontradas nascavemos galesas são prova dequo êsaes primitivos habitantesdodlcavam-se ã caça de cavalosselvagens, de ursos, de uma espécie de rinoceronte peludo, de re-nas, mamuts • lenas.

Esses primeiros' homens caça-dores, bem como seus suceasoresmesoíltioos, náo poderiam téonlcnmente ter colaborado multo paraà atuai população do Pais de Gales. Seus atuais habitantes devemter raises mais prováveis entraos primeiros povos neolítlcos queatingiram o solo galés, una 2 milanos antes de Cristo, provindo talv*m do Gloucesfco««hire e Weseeic

tra está so efetuando entre Pc-tropolis a Tcresópolls, isto é, umjjrupo de excursionistas estão loVando a efeito uma travessia cntre estas .luas cidades-

CIRCULO DEniARDMBINISTAS DE

CURITIBAO C. M. Ci está levando uma

excursão para a Vila Velha. Par.tiu a caravana excursionista, deCuritiba, no dia 26 ultimo soguindo do trem até o lugar denominado desvio Ribas; do Desvio Rlbaaprosseguiram de caminhão eepeciai até Vila Velha oude armaramacampamento- Esta excursão queconta com aproximadamente 20componontes, retornará de VilaVelha para Curitiba, hoje k noitedo meHino modo quo so processoua Ida. Esta sorá som dúvida alguma uma das melhores excursõesdo C. M. C. na temporada do primeiro semestre deste -no.

COMENTÁRIO DA SEMANA

VILA VELHA

LEITORA, SEJA SÓCIA DO©liiiliilKti

EXCURSIONISTAS DESANTA CRUZ

(Rio Grande do Sul)Encontram-se em Curitiba des

do quarta feira ultima, elementosexcursionistas procodentes da cidade de Santa Crux, que vieram aoParaná com intuito de escalaremalguns picos do maciço Marumble ilo excurstonarem pelas prlncipais praias do litoral paranaense.A caravana excursionista está soba direção de Lauro J. Muller, omcontacto com o C. M. C

Não há nuda de melhor e de mais inesquecível, do que es.tarmos sentados num trem partindo de Curitiba, observar aabaforadUs soltas pela locomotiva a vapor e sabermos que <fti-tomos nos dirigindo para Vila Velha.

Chcgnndo-se ao desvio Ribas, subimos no caminhão que es.tava à nossa espora, o quo nos levaria pura a denomina,da «Cidade PréHistórlca», lá chegados, não sem grande contentamento e gritaria armamos o nosso acampamento, prepa-ramos o nosso hotel «isereno», nome que nós, excursionistas, da-mos para as tendas que servirão de abrigo durante a noitee eventuais chuvas.

Ncfesos olhos deslumbrara-se ao depararmos com os Impo-nentes blocos de arenito que com o decorrer dos séculos adqui-riram formas fantásticas e de acòido com suas aparências le-vum nomes tais como: o Anfiteatro, a Taça, o Carretol, o NU-vio e muitos outros. Em contraste a estes blocos de pedra quese elevam do campo para àg alturas, visitamos» as furnas, es.tiíinhos buracos de diâmetro e profundidade gigantescas, ha-vendo algumas furnas que, quando se solta um grito para don-tro das mesmas, ouve.se o éco, de 4 a 5 vezes dependendo daintensidade com que gritamos. Se distanciarmo.nos um poucodesta cidade de pedra, encontraremos o rio Serradinho, cominúmeras cascatas e poços naturais, idênticos a piscinas, luga-rea estes ideais para nadar.

Creio que mesmo a pior ternpeststde capaz de devastar todoo nosso acampamento, nao será capaz de fazer com que fique,mos tristes quando lá estamos. O único momento em que a tris-tosa consegue aproximar-se de nós é quando é chegada a horade levantai-mos acampamento e retornarmos para os nossosafazeres cotidianos.

1 FORMAÇÃO DE COMANDANTES"DE AVIÕES A JATO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBADEPARTAMENTO JURÍDICO

SERVIÇO DE DÍVIDA ATIVA

EDITAL N.o 8/59De ordem do Exmo. sr. PREFEITO MUNICIPAL, são

convidados os srs. contribuintes, abaixo relacionados, a com-parecer neete Serviço (Rua 15 de Novembro, 525 — 2.0 aa-dar) — a fim de regularizarem sua situação, dentro de 6(cinco) dias, a contar desta data.

DOMINGAS FAILO BRATRIZ e OUTROSSOTER HENRIQUE DAUNSERVULO tfXJRTADO DE MENDONÇAWALDEMAR BASGALLELIO TODESOBJNITHA', BEMBEM & CIA. LTDA.HAROLDO MURRAYHUMBERTO PÜGLIELINAOD3 CHEDE ABRAHAOJÚLIO FREDERICO PAULO WEIGERTJÚLIO LAMBACH

SERVIÇO DE DIVIDA ATIVA, em 25 de março da 1959.

(a) NELSON CUNHA GOMESChefe do Serviço

«CASO MARUaiBI»Como prova do quo aa anormali

•'ades ultimamente ocorrentes noMarumbl, que já foram fartamente publicadas era edições anteriores, vem afetando seriamente oturlsmds e excursionismo naquelasparagens, afastando de lá as famtlias e demais visitantes, é queno domingo ultimo o número devisitantes om geral, não chegou aabranger a casa dos 15. Como vomos, so as autoridades competentes, não tomarem de Imediato asprovidencia..; solicitadas que este«Caso» requer, o Marumbi esteatraente recanto de nossa terraserá esquecido e evitado por to.dos amantes da natureza, e terácomo único.-? freqüentadores osvandallstas, os quais através desta coluna, que estamos combatendo com todos Os meios que dispomos.

GRUTAS DE CAMPINHOSO Dep. de Turismo e divulga-

ção, conjuntamente oom o Dep. dedefesa ao patrimônio de nosso Estado, estão trabalhando assidua.mente a fim de que o projeto dedesapropriação dns grutas de Campinhos seja aprovado pelas for-ças estaduais competentes, paraque estas grutas, um doa grandes atrativos turístico? de nossoEstado, não fiquem condenadas &destruição que vinha so proces.sando ultimamente.

Tão logo esto projeto for aprovado, Informaremos fartamente,

aguardemos pois.

A área de Munique tornou-se ocentro da formação du pilotos danova arma aérea alemã. A umadi.itani.-iii da ¦ pitai bávara correspondente a uma hora de automóvel, no aoroporto de Furstenfel-dbruck, esta instaiaclo o «comando daa escolas». O brigadeiro Trautioff é o seu comandante e é deleque se consegue saber como docorre a formação dos jovens pilotose. sobretudo dos comandantes deaviões a Jaoto.

Era principio, é bem longo o camlnho que leva da inscrição atéa entrega do diploma de piloto.Nada menos de 90% de todos oscandidatos suo excluídos duranteos cursos preparatório^. Em faceda despesa global que » formaçãodo um piloto requer, calculadaera 300.000 marcos, compreende-su que só se ofereçam oportunldade aos candidatos mais sãos einteligentes. A cifra extremamente baixa dos acidentes demonstraque a divise «segurança acima detudo» é a lei suprema na forma-ção de pilotos e no serviço da nova Arma Aérea. Alemã. Verificouse que por cada 100-000 horas sãco .tam 32 acidentes dos quais sópouquíssimos são fatais. Enquanto antes da guerre se calculavaum professor por dez discípulos,boje em dia a relação de professored para alunos é de apenas umInstrutor por des plscipulos, hojea relação entre os especialistasem formação e os seus instrutores é de 3:1 o que se explica pelo elevado grau de cspcializnçãotécnica dos Jovens pilotos.

Por enquanto "a formação aindaé excessivamente lenta por haverfalta de Instrutores. Dois terçosdeles são americanos. Deu-se apreferencia aos métodos de formação americanos, por serem efetivãmente os mala indicados- Cerca de metade dos pilotos da novaArma Aérea são oficiais e a outrametade sargentos e furrieis. Estesegundo grupo luta com certas dificuldades sobretudo no seotor teó

rico. Se corresponderem a todasas exigências, pouem ainda seguira carreira de oficiais.

A «Escola de Técnica Superior»da Arma Alemã com i i no campo do aviação do Noubiberg é frequentada por 150 oficiais que numcurso do cinco anos recebem a formação de oficiais técnicos. A partir de 1961 a capacidade desta escola será de quatrocentos alu.nos- Os oficiais que se destinama esta carreira tem de ter o curso secundário completo, pois a Escola Técnica Superior tem niveluniversitário. Depois de melo anode formação militar s dc um curso de oficial de nove meses oscandidatos tem de trabalhar durante seis meses era varias empresasindustriais. Esta parte do programa tem por finalidade que os futuros oficlain tèi-i-...io3 conhegamnâo só o trabalho mos também oambiente nas fábricas e cheguema tef uma compreensão dos problemas técnicos sob o ponto devista humano.

O programa da Escola TécnicoSuperior prevê -rm estudo de basede ano e melo que abrange materias técnicas e cientificas. Em seguida há uma difurcação do curao- Enquanto que um grupo enveroda pela parte mecânica o outrogrupo especializa-se no setor eletronleo. A segunda parte do cursoabrange mais três períodos letivos, ou seja ano e melo. Em abrilde 1961 a Escola Superior Técnica poderá entregar oa primeirosdiplomas aos oficiais técnicos. Adireção desta escola foi confiadaao tenente coronel doutor em Engenharia Meffert, durante muitosanos docente da UniversidadeTécnica de Hanover. O corpo do_cente é constituído por professoi •>« e docentes de universidadestécnicas alemãs- O oficial técnicorepresentará o elo entre a indústria e a arma aérea. Alem dissoserá um elemento de extraordinário valor para a formação de pessoai técnico.

.* E EFICIENCinno transporte de suas

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úescsftfo ds 55% para o comércio i ¦ btdôstrifll24 horas, de rioatlcilio a doamiliol

"ttmamóaa a iomamia» de wmKammmm «uHanOm m toAme ea

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•HOm da (Vote taamaaata Aa Real» MAquinac, motaxea. meteria! para

coostrnçfto. celndeiroai mdveia, jratcsnovtlj, louças, crista)*

axtWftamentos, frutas, flores, nnimalj, tecido», ctreais; /tado eofimi.*

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Vfeftaav.tfa, Wowamfc.ro, 579 — Ta!.

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COLUNA SUBMARINA

Considerações Sobre o Torneio internacionalh. p. schmi

Despertou grande projeção no cenário da

caça submarina o I Torneio Internacional, rea-llsiado recentemente cm Angra dos Reis. ondeos brasiralroB conquistaram os dois primeirospostos. Nfto ó sem razão que o Brasil esta nasua fase áurea nos desportos como bem atos-tara os resultados o títulos conquistados ulti-mamente nos muls variados setores esportivos.

Da mesma forma que o nosso futebol oresultado conquistado pele* nossos mergulha,dores repercutiu favoravelmente entre os pai-ses endo se pratica a caça submarina.

Incontestavelmenlo sagrou-se campei ub-soluta no I Tornoio a equipe do Brasil vindo aseguir outra equipe nacional (Marimbas) eocupando o terceiro posto noa resultados ge-rais e primeiro entre as estrangoiras, a Françarepresentados por famosos mergulhadores: J-A.Fovx, J. Corman, R. Cadiou o H. Roux, esteultimo impossibilitado de participar por terse ferido durante um reconhecimento noa pes-queiroa antes da prova com mar agitado. Mes.mo desfalcados conseguiram magniflco tento.No inicio da competição sofreram no empregode suas armas de elástico (Arboletes) pela fra.queza nas arpoadas. Náo havendo possibilidadesdo conseguirem o se adaptarem a armas maisfortes, mudaram a tática, tentando matai- omaior numero possível de peixes pequenos, o quelhes valeu ótima colocação.

O quinto posto coube k equipe da Itália,formada por destacados ases subaquáticos: Ja-íiuzi. Falco, Ripa e Bartoli. Sob orientação deelementos da caça submarina brasileira, mergu-iharam nos melhores pesqueiros da Ilha Gran-de. Quanto as armas não poderiam scntlr-seprejudicados, pois, a maioria de nossos clemen.los empregam material Italiano. Tentaram acaptura de especlmens de grande monta efe.tuando mergulhos profundos som resultados,excepto um cação-bicudo (34,200 quilos). Bar-toll ao arpoar um mero com arma de molafoi infeliz pois o valente mero carregou comtoda a «tralha» Italiana. Adeus espingarda!

A quarta colocação pertenceu a Portugalcom a equipe formada por J. Albuquerque, A.Gil, D. Gomes e Jorge. Sao caçadores experl-mentados e mergulharam com desembaraço,pois as condições do mar agitado sfto semelhan-tes ao de Portugal. Estiveram arpoando nospesqueiros por fora da Ilha Grande e costõesdo Jorge Grego. No inicio, como sucedeu comas equipes européias, sofreram com o empregodas armas de elástico, mas corrigiram a tempo,usando as Cressl com ótimos resultados. Paraos portugueses, a maior vitória reside no fatode terem sobrepujado seus mais terríveis rivais:a Itália.

Quanto ao sétimo colocado, Argentina, fize.ram todo o possível que estava ao seu alcance.E' a primeira vez que participam dum encon.

DLINtro internacional o sem muita experiência nüodesanimaram. Lutaram da melhor forma possi.vel.

Conseguimos nos deforrar tremcíidamen-te dos resultados obtidos no ano passado, porocasião da disputa do Campeonato Mundial deCaça Submarina, realizado em Portugal, ondeobtlvemos um terceiro lugar. A equipo vitorio-sa estava composta dos seguintes caçadores:Jo&o e Arnaldo Borges. Abel Gazio e BrunoHermany. Caçaram dentro do regulamento ln-ternacional (que não valoriza a espécie) arpoan.do peixes do porto medlo e do mela águn npc.sar de serem mergulhadores de profundidade tarpoarem quaisquer classe do pescado. Utiliza-ram armas Italianos: CresBl e Cerniaa, de dolimetros com carretilhas, estropos e arpôeg deaço tudo Idêntico ao dos Italianos. Sem sombraalguma de duvida, podemos nos considerar in-venclvcis dentro do nossas águas.

As nossas equipes foram mais fellws que oseuropeus quanto aos pesqueiros, pois, em Joa-tlnga houve peixe em abundância, ao contrariodo que so verificou nas costas da Ilha Gran-de da Ponta Sul ao Farol des Castelninos, ondepvécaram os estrangeiros. Outro fator favo.ravel. ó do conhecermos o ambiento e poderemabater rapidamente exemplares do pouco por-te. que deixavam-se arpoar sem oferecer maiorresistência.

Mesmo com os resultados obtidos, e com &técnica quo dia a dia vamos aprimorando, te-remos adversários valorosos n enfrentar no

próximo Campeonato Internacional a ser reali-zndo em Malta, pois, na Europa, a escassa! do

peixe obriga a mergulhos profundos e, aindasem muita experiência no setor Internacional,nos obrigará a dispender grunde caforço naluta. Bem, essas glorias serão facilmente con.

qiiistadas. se não desmerecerem o valor dosfuturos adversários que irão encontrar nas pro-ximas competições.

REGRESSAM OS ESTRANGEIUOS

Antes de partirem rumo a Europa, estive-ram presentes, na Churrascaria Gancha, todoios concorrentes participantes do I Torneio In-ternacional. Em conversa com o eampeão mun-dial Jules Corman, da equipo francesa, afirma

que pretende fixar residência no Rio, tão em.

polgado que ficara com nossos litorais.

O MUNDO SILENCIOSO

Alortas mergulhadores. Brevemente £**"*apresentado no cine Luz (dia 2, 3, 4 e o)maior documentário submarino intitulado euMundo Silencioso». Trata-se dc uma obra aofamoso mergulhadores francês Custeau. r>wdeixem de assistir esta magnífica policuia emcôr.

JOCK MAHONEY COMEÇOU NA TV

Á Televisão Revelou um «Astro» Para o CiJock Mahoney praticamente de-butante na arte cinematográficanntes de iniciar sua carreira deator, tanto no teatro como no ci-nerha, foi uma das figuras maispopulares da televisão, vivendo opapel do famoso «cow.boy» RangeRider, admirado por milhões detelespectadores crianças e adultos.

Aos cinco nnos de idade, ao estrear no palco como dançarino,numa p«ça infantil, Jock demons-'.rou ter «sangue de artista». Naescola superior, graças ao seuporto atlético, Jock foi astro dofootball e do hasquet, alam dasdiabruras que realizava num tra-pezio. Todavia, c que mais o apaixonava mesmo era a natação, tondo estabelecido o record nacionalpara 45 jardas, em nado livre, queaté hoje continua cm seu poder

HOMEM DOS SETEINSTRUMENTOS

Para poder manter seus estu.dos, Jock fez tudo na vida; foicobrador de onlbua, carregador demalas, entregador de contas degás até que, um dia, deixou a es-cola e chegou & Hollywood, ondecomeçou a ganhar a vida comoinstrutor de natação, primeiro noClub Atlético de Los Angeles e denois no Pacific Coast Club, emLong Beach, quando um terremo.Lo pôs fim a essa sua ocupação,com a destruição do campo de esportes do club. Aceitou, então umemprego de mecânico em Sequon-cia Fiolds, na Califórnia, numa es-cola particular para cadetes daaviação, quando decidiu aprendera voar. Isto lhe valeu, mais tarde, um emprego como Instrutorcivil na escola de pilotos mlllta-res, no Arizona. A guerra, no cn-tanto, foi encontraJo como pilo-to de caça, na Avftiçao Naval, eJock passou todc o conflito ar-mado caçando aviões inimigos, nazona do Atlântico.

«COVV-BOY» NA TVTerminada a guerra, Jock jádesmobilizado, retornou ã Caiifornia e começou a estudar arte tea

Itra.1

na escola de Del Power õgraças às amizades que conseguiafazer, veio a conhecer Gene Auuy. o famoso «<sow-boy>, assinai».

do um contrato para uma série de«western» parti a televisão, aolado de Autry, que observando suaInsistência em interpretar cenasas mais perigosas, acabou por conflar-lhe o principal papel de umanova série de film-a de «cow.boy»

NO CINEMAGraças k popularidade que con

qutetou com o seu desempenho naTV e graças, também, à sua se-melhnnça física com alguns «as-tros» da tela, fácil foi, para Jock

Mahoney, conseguir uma «hno cinema, onde, exímio «*

que é, começou a tatapprewr r-

peis de «double». nas f3^.maior rtsco, em films ae

nhos». . „ „„. dlMargavet Field, a atri q^

desistiu da caneira, ao s, ^com ele, acaba do voltar a, .,

tela, a fim de desempenhar J „,cipal papel feminino em „films quo Jock realizar, i»^,

cinema como na televisão. I

Sofl ^TOpAmBBy^BSwJ ¦3-S-Swfi iKMBtfLlÜfi m ^MMBMAmmmA||^f^^^gy<',^*'*w]i^^*-»gjg^: -t_ijScB'»SBI»íB[>BBH»lwi.»BB $&& &9iAyiífiAiSmm9mmwA.BBlalsW^lHTOSsá»^^ •¦wmmaÀiWmJR vís-V' '-^PÍ^Íi^^W^!^^^- ¦ ^y -> -:-: "¦¦¦-iüíf9>.í^ ¦ ¦.,... j^BÊMv^aaa^^^^^cimmmmmWfê^ •¦ " ? '< ' "IfcSiSf ' 1

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Jack MaUonex

MULTILADO J3BVIDQ A ENCADeÍ&C

fnnlTIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1,559'

^1GRESS° DAS MISERICÓRDIAS

DIÁRIO DQ para

fundadas Pela Rainha Leonor em 1438 Ainda!»¦*!"¦ J.*"" Serviços as Misericórdias

I posidea "t-nto

p, leonor,

.-.tíauidade pré.cristã que |á exislem as instituições d< ,.;,, , ,¦ ' -o -ceíto de .misericordia^.0 Cristo - ¦$%

^rSSrlr^Stv*« '»':;

com o Compromisso de 1.498, verdadeira fundadora das Santas Casas - As

a.a

Mi.

I"?; índia.tnu«J^nJ Germonin

prc-cristã

lio,

" #**&a, China Erí.„., ,rK,monifl. Grécia, Ro

^'"«•dstli-am, eom os ornes' associações ou con-te.

» W-ÍSm reunindo, apenas memi""' _,„„,i,,t. profissões,

uos de diÜirM «giErêí tvndo como fun

ocasiões

ulltles6rar|liS.'^terminadas . 1

feffiores tendo irfri0S ,n\ilio mutuo em

' ° "doenças, misérias .u

r" defflói de «Malquer ordem,c0JSl(inn(. inccii(l«os. doen

^^gSorriia. pleitos, íal

Í^àn^e^vulKaresas.asím ,*7"funerárias ocupando-so

• _ exemplificadassão a síntese das

-,„.-». funerárias.'cl& dos consoslps. rio Esltor°' , rias no deserto" '

HSSw " nnscontes de*'5 B- dos desertos e u ai

¦ todos

destinadaságua

iilf

oS'meios a, marchas das

ÍSÍtUIÇôES DE ASSISTÊNCIAlfS'i',':..r„ic,„n. a par das comu

om cujas refoi incluída a

u CristianismoVde moíiaoalsjt desde «empre' Sia" incluindo a dc tratar

" p cdar pousada a viajantesKdo Inúmero, hospitais, ai?.rii« a gafaria», deu origem u

£'"de confrarias, umas dediUso particularmente _ prat,n5°; "obra., de misericórdia"

™?nis ou, à semelhança deTcongêneres romanas, só à dcíürr-r o, morto», embora, con%T« «cursM a a; i.&on,bl"Z doa confrades, se dedicassem

restantes; outras, incluindo emu, estatutos a pratica dc todas

, obras. ....Hovf -onírarlas nos territórios

,lc ocupados pela Franca. Itália-manha, Autria, Hungria, Inglarra Bélgica, Espanha Portugual,

Úma d»s mais antig .; é a deor,,iç;i, fundada, segunJo pare-

em 1244. por Pedro Borsi. S.nçjjcò limdando a "Ordem Ter

ra", verdadeira confraria uni..5ai* aoa um impulso «snòrme a

tas 'instituições.

io grande é a misericórdia divii que o santo bispo de Hipcnu esmu: "Major est miscricor in

i qu.im omnium liominum ralsei". isto é, qtie é maior a mise:ordia Je Deus que toda; as mitifordias tios homens.

QUEM MAIS ELEVOU ASMISERICÓRDIAS

0 coiccito da "misericórdia" enitra-se já nas velhas civilizaçõespcias hebraicas, chinesa e hin

, Cirerco proclamou a "miseri.rdia" co ,o a mais admirável dastudes dc César. Aristóteles loua piedade, embora coloque o senlento de "misericórdia" pelo somento alheio a par da satisía

o sentiria pela des.rjraça mereci, Ninguém, todavia, elevou tano conceito dc "misericórdia" co

i Cristo.A leitura doc Evangelhos, das Es»'*s de S. Pedro, dos escritos

S. Busilio, S. João Crisóstomo,Ciprinno. S. Jeronlmo, S. ürego.Yaiianzoiio, S. Gregorio NasscSanto Ambroslo e Santo Agos

lio o comprovam. S. Tomas denino analisou exaustivamente o

itimento dc "mlsericorlla", defiido o que a distingue de pieriadc beneficiencia, de esmola ecuriilaie, com que. em geral, èntundida terminando por dizera misericórdia é toda a reliio cristã quanto às obras oxte:-los,mas o scitimentõ intimo dc catada que nns une a Deus. vaim do amor ,: da "misericórdia"«com o próximo A caridade tor.« semelhante n Deus pelo afeW a Ele nos une; é. pois. pro"•'l a Misericórdia quo nos torsemelhantes a Rieobras".

segunopiniões

e que, enumn

apenas pe

'•S 14 OBRAí* DEA. u MÍSEHIC0HDIA

I«14 obras de Misericórdia, to

das expressasnoo Evangelhosvirtudes crlstãs

1 - Dar do' comer a quem tomfome; 2 — Dar de beber-a quemtem sede; 3 — Dor pousada aos peregrlnos e aos pobres; 4 — Curaros enfermos; 5 — Visitar os encarcurados e os enfermos; 0 Vestir(is nus; 7 — Enter-ar oa mortos;8 — Dar bon.^ conselhos; f — Casligar com caridade os que erram'10 — Consolar os tristes; II —Perdoar n„ Injustiças; 12 — Sofrercom paciência as fraquezas do prnximo; 13 — Remir os cativos- 14— Rogar n Deus pelos vivos e oelos mortos.A pratica máxima das "obras deMisericórdia" foi sempre o melhor•ndice c a melhor escola do criatianismo.MISERICÓRDIA DESDE 1314Em Portugal houve confrarias>e caridade desde a época da funrtc.ção. em Coimbra- Porto, Guima |rues, etc.. Grande impulso foi dado Ias confrarias pela rainha Santa Isa '

bel, particularmente ás do Espirl Ilo Santo, que cm seu testamento<le 1314, fala da "Santa Miscricordia de Rocamador".

F.stes c muitos outros fatos demonstram que no final do século-W havia uma idéia perfeita doconceito de "mlserlco -diado as malfl autorizadasdos doutores da Igrejatre as confrarias de caridadepelo menos, já em 1314 era denominada de "Misericórdia". Sabe »otambem, que na biblioteca de "DAfonso V havia as obras de Aristoteles, os Evangelho a Vida deCristo, entre outiiix quo desr. e-viam as confrarias de caridade cxistenles na época. Na livr-ria dôMosteiro de Alcobaea havia já entan, copia das obras de S. Tomásde Aquino.

FUNDADORA DASMISERICÓRDIAS

Tudo isto deve ter Influído noespirito culto e inteligente da rainha portuguesa D. Leonor, para tomar a iniciativa de dar alento ávelha confraria de Nossa Senhorada Piedade da Sé de Lisboa, 'ando-lhe um novo Compromisso e estimulando esforços e dedicaçõesadormecida. Era milita a misérianaquela época. A formação cristãexemplar da rainha que ; , rm148,'i, a levaria a iniciar a construção de um hospital, junto dafonte sulfurosa abundante que brofava em Óbidos, o primeiro grandehospital que houve em Portugal,levou.a a reorganizar a antiga conírária de N. S. da Piedade, dando.lhe a maior amplitude .té então ensaiada em confraria de caridàdé e tornando-a inexcedivcl.

O Compromisso da Miscricor, iad,-> Lisbo.i. aprovado em 1498, porD. Leonor, é notábillssimo modelo,ainda hoje, de regulamento* no genero. se for devidamente atualizado e adaptado às circunstnncias da

.Misericórdia.O conceito de Misericórdia con

forme o Compromisso de 149«, diznos que Misericórdia é uma "irmaridade e confraria", de pessoas "dehonesta vida, boa foma, sã consciência, tementes a Deus e guardadorns de seus mandamentos,mansas e humilde, a todo o serviço de DeuR e da dita confraria;que, umas para com as outraj epara com qualquer necessitado deauxilio material e moral, sem cuidar de saber das suas idéias, nemdos seus atos. particam a, 14 obrasr'c Misericórdias.A PHIMKIRA MISERICÓRDIA

A confiaria instituída cm arrostode 1498, na calcdnal de Lisboa,"por pcrmifso, coneentimento emandado" da rainha D. Leonor epor iniciativa de "alguns bons efieis cristãos", tinha a "invocaçãode Nossa Senhora, a Madre deDeus, Virgem ria Misericórdia".

O povo começou a conhecê-la pelp titulo abreviado de "Misoricor«ia ou de "Santa Casa de Mine.ncorrilii", ou, somente "Santa Ca80 > como ainda é conhecida.O, irmãos da confraria eramcem metade artiflees o a outra formada de "pessoas de melhor con•''Vao' (nobres, incluindo o rei D.Manuel, a rainha D. Leonor, etc),«superintendia a confraria um "provodor", eleito entre os Irmãos noores, e que tir.ha de str exemplarem tudo, "homem honrado, Je autorltlade, virtuoso, de boa fnma emuito humilde c paciente", dadoa psicologia do- necessidades, tãoinclinada a revo'tas, i.-ijus -as emaus juízos. ( provedoi era ajudado por doze "conselheiros" ouoZlclalS", sendo todos eles eleitosanualmente com a maior consclencia, devendo n-.ctade ser "oficiaismecânicos" p a outra metade pessoa, "de melhor consideração". Oprovedor o os conselheiros, «scolhidos entre os cem irmãos, eramquem administrava a "ii-n-.anriaric econfraria", auxiliados pelos outrosquando er: necessário, por determinaçâo do provedor.A confraria tinha meciico e ca-pe'ao e distribuía medicamentosaos pobres Tinha uma empainhapara chamai.' oR irmãos e um penduo ou painel, tendo pintada. Josdois lados, a imagem de N. S daMisericórdia.AMPLIAÇÃO EA «S.ilSTENCIA

A remodelação da Misericórdiade Lisboa faz parte rle uma notavel reforma da assistência realizacia em Portugal, incluindo, alem deIa, que era destinada à assistênciadomiciliaria. nas cadeias, onde

quer que houvesse necessitados, aassistência hospitalar, inicladu eoma fundação do Hospital das Cal-das e do de Todos_os-Santos. doLisboa, este reunindo em si 43 pcquenos hospitais de Lisboa o arredores.

A reforma começou a ser esbocada pelo infante D. Pedro o D.Afonso V, sendo as suas princi-pais figuras a rainha ü. Leonor,D. Joáo II, D. Manuel I, o cardealAlpedrlnhn, D. Jorge da Costa cfrei Miguel Contreras. Uma legislação admirável, reunida no Regimento "dc como os contadores dascomarcas hão de prover sobre ascapelas, hospiFais. albergadas, confrarlas, gaíarlas, obras, terças e reslduos", ordenada por D. Manuel,coroou essa refor.aa, não excedida pelas realizadas cm qualquerpais,

AS MISERICÓRDIASACOMPANHAM OSDESCOBRIMENTOS

Uma vez organizada a Confrariada Misericórdia de Lisboa, come-çaram a ser reorganizadas as va.ria., confrarias de caridade existentes em Potugal, reunindo-se nelaspouco a pouco, os bens e as ••'•tribulçôes dessas confrarias e de hospitais, safarias, albergadas, exlStentes na„ respectivas arcas. As.sim sucedeu no Porto, em 1499, cmLvora, Coimbra, Braga, Barcelos,Portalcgre, Sctubal. Santarém, El,vas, Abrantes, Penafiel, Tomar, ViIa do Conde, Cascais Óbidos. Gul.mnrães. Funchal, A vis, Beja, Castelo Branco. Viseu. Viana do Castolo, Vila Viçosa, Mlrandela, Aveiro, Lamego, Alcobaea, Torres Ve.dias, Viana do Alentejo, etc.

No ano em que morreu a rainhaD. Leonor. em 1525, já existiam 61Misericórdias, segundo os moldesde Lisboa; até no fim do séculoXVI foram fundada, mais 32; noséculo XVII, mais fl: noutra.» da.tas, até 1897, já eram 80, em datas

^enmas,va.AoMoi&niaEspalharam »e estas MiscricordlaB pelas Ilha,, adjacente,, „ nóftodo o Império"Ultramarino. Ceutatove uma. A de Goa (ainda existente» foi fundada no século XVI¦?°rr nTM1'' Alt>'*qu«'que. Asde Loanda (Angola) e Macau (Chi

xvii fundn,ias no s«c"«°hÍQr\í0tlT m Portugueses Iam"dando novos mundos ao mundo",quer dizer, conforme iam deacóbrindo e colonizando nova, piagas, assim iam fundando novas MÍsericordias. A Misericórdia deSantos is. Poulo), detém o maisantigo hospital de todo " continento americano, fundado pelo portu-mae Brás Cubas, sendo o Compromisso da respectiva Misericórdiaaprovado nor D. João III, em ..1,,4.i. Iguetncnté foram fundadasMisericórdias em todo o Brasil,como Curitiba, Rio, São Paulo eBahia.

Multas destas Misericórdias espalhadas pelo mundo todo deseiripennaram ou ainda desempenhamgrande, serviços, como acontecer-qm a da cidade do Porto (Portugali. que sustenta numerosos'-.-t-ibelecimi-stoa, tais como oHospital Geral de Santo Antônio,com lotação pnra cerca de mil doentes c em edifício de caráter mogumental, o Hospital de Alienadosile Conde Ferreira, que albergamr.i, de oitoechtos doente,, om ampio edificio rodeado de bonitos egrandes jardins, o Hospital dos Lazaros e Lázaras, o Hospital dosErtrovsdns. n Hospital dás Entrevadas, Re-olhimento de Velhas Iiivalidas. Recolhimento de Órfãosde Nossa Senhora da Esperança,Estabelecimento Humanitário doBarão de Nova Cintra. InstitutoAp. Surdos-Mudos Arauto Porto,Asilo de S, Manuel (para cegos),etc. .etc..

PASSATEMPOS DE MÉDICOSUm a exposição realizada em Londres

»Mlcos talvez sejam de

IJLB&S8£ ™'" «HW«iM"rum te

ApeHar disso.M v-riJP?,po Sllfir,ient.e para"¦Wl-dado de distrações e

* SEQÜÊNCIADAS DOZE

13,05 _ Britto1UC(»S.

'MO -

li.il -•i.25 ,12,30 ,'2.35 ..

'2,45 ..'2,50 í

Jair do"ponta oso!

«O Povo Per-jun.¦a», com He'<*ioJosé

CmemandoAconteceu 'V"«ê e • Muiita"eporror

^s&oi.?'vo Caracú.

0'"zem Por A,...°'no Alniflids In.rorma

W> ¦ 1.010 Kc.««IMO DE PRAZER

0 OUVINTE!

REP0RT

passatempos, a julgar pelo material exibido numa exposição detrabalhos manuais dos membrosria Associação Médica Britânica,realizada recentemente em Lond res-

Falando a respeito, RichardCordon, autor de várias obras humoristicas. muitas já filmadas,sempre sobre assuntos que tompor figura principal um médico,disse que as 735 p:ças exibida;inovam o quanto variam os medicoe. <Havia de tudo» — prouse.guiu — «desde um contador ge',ger.de fabricação caseira atéuma imitação bem feita de umamúmia egípcia! Um dos expositores havia mesmo composto umaopereta! «Pude verificar tambémque, em geral, os médicos- que passam quaae o dia sondando as entrânhas do paciente demonstramuma preferencia toda especial pelo ar.livre.

«Basta dizer que a pintura depaisagens e cenas da vida nas fazendas contou com uma boa repres-cntaç&o na exposição- Noteiainda a compl ta ausência de nus.Quem não faz praticamente outracoisa, senão despir doentes ja devc" andar farto da idéia de nus

«Por incrível que pareça, trabalhos de agulha também foramexibidos. Aliás, isso não deve surpreender tanto. Afinal, há médicosoperadores! E houve um que exib'u sete novas maneiras de cerzirmeias. , ¦

«Os trabalhos em madeira forammuitos também: trenr, c bot«.a.marionetes o nma infinidade deobjetos de uso doméstico».

*T6NÇ,

ER ASSOCIADOTt=LEFONE: 4-3611

B-UB DÓLAR^PLEiWENTO FEMININO8U am«6-ni,0 do iíri'neiro Club Paranaens» da

.¦Jm.lK.â!.MüLHERpar3aMULHFR

DE ESPECTADORA A INTERPRETE

rodigiosa Memória de LauraPrado Assegurou-lhe o Sucesso

Os elogios que recebera em Tambaú, pela sua atuação, levaram.na para S. Paulo — Em me.

N QUARTO CADERNO PAGINA 3

f]W;'''-'l'y'P •' ,-'-:"' ' ¦¦'• -¦¦"'' J' vi' ¦'

nos de um ano firmou-se na tele.novelaUma garota de pele clara,olhos verdes e cabelos castanhossentava-se na segunda fila de umdos teatros do Rio de Janeiro,

assistindo pela primeira vez ama repre. entação. O aspetocülonão era muito bom o os artistasde segunda categoria, isso ela pode julgar mais tarde, porém, cada gesto, cada frase oram, então,anotados pelo cérebro excitado damenina. Voltando para casa. aexemplo, dos pianistas prodígios,que repetem o cencerto que «cabarnm de ouvir, a menina Lama repetiu grande parte do texto da peça a quo acabara de assistir.

Sua prodigiosa memória lhe assegurara no pinasio de Tambau,sua cidade natal, um dos primeiros lugares entre os alunos de suuclasse: decorava facilmente nsmatérias que a interessavam, ignonindo, porém, aa outras.

Aos quinze anos dc idade ingresãou num conjunto amador, quese formava naquela cidade, fazendo o papel de unia trapeira, e oselogios que ouviria depois do espetaculo dos amigos e admiradores,teriam sua primeira influencia nadecisão da escolar; pouco tempodepois fazia pé firme a vinha pa

nniiar na cn«a dora São Paulotios.

Trabalhou. primeiramente oo.mo comorciaria; seus conhecímentos de costura ajudaram-na amanter.se durante os primeirosmeses até que um dia. criando ooragem dirigiu-se à radio São Paulo, Foi imediatamente aceita, porém, pouco tempo permaneceu naquela estação, sendo a seguir contratada pela Tupi.

Em menos de um ano LauraPrado ocupava um dos mais deatacados lugares da tete-novela, Srmando.se na carreira time sempredesejou. I. P.

Í»aE9Ka^»fiuÍWN ¦' tBw---'. '"¦? ;-:^^B (KEK^&ffi?'"-'-''*- ¦*!' .51> ti*' ffiHvffiji^ B fi

l^lIuHi^H^l^^n^ln^B^^^Bll^^^' ' ¦'* -¦ ¦"'¦' '¦ ¦''*¦"P^'"-wfei»» '; '• JBWl-^^'^^^.^^^^^^^•¦^P^1T^L^&BA'r^,W^!5

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Kl'lati,

••uiçãoque interessa à Mulher e ao Ur

«¦os molde» do célebre «HOGAR CLUB»

(. H *,H*Va,,a - (165.000 sócias)u.Jue Interessa à Mulher e ao Lar

U,« IH

Fortunas Gastas Com os ParasStosO GOVERNO DA IUGOSLÁVIA ENFRENTA PREJUÍZOS

A Hidatidose, uma enfermidadeparasitaria que afeta os pulmõese o figado ta.rito dos animais quanto dos sere3 humanos, constitui umproblema econômico dos mais graves em muito, países europeus.

E' causada pelo desenvolvimen_to das formas larvariar de uma

Tia própria do cão e outrog unimaig dessa, espécie,, as quais setransformam em cistos. De açordo com um estudo feito pelo sr.M. Suic. a enfermidade está muito difundida em determinadas re.giões da Iugoslávia, onde faz dimi

nuir grandemente a produção deleite, carne e lã.

O sacrifício dos animais infesta.dos aca.-1'e-ta uma perda anunl demais de quatro milhões de librasde carne por ano; alem disso, a doença emagrece o gado. e esse emagrecimento corresponde naquelepais, a um prejuízo adcional demais de 24 milhões de libras decarne por ano; e a diminuição doleite, que a enfermidade tambemprovoca, é ali calculada om cercade 20 milhões dc galões anuais.

Nos animai» lanigeros, « lusos

lavia perde mais de 220.000 librasdo seu. produto, todos os anos segundo o estudo feito. Ao todo estima-so que a hidatidose causa a Iugoslavia. um prejuízo anual'de cerca de 23 milhõe8 de dollares, considerado a/pena-,, o seu efeito sobreos animais.

Na sua forma humana, avaliam,se em perlo de 200.000 dólaresanuais o >usto de tratamento hospitalar e ^ perda de mão de obraresultantes da sua incidência noreferido p^iís, dado que oferece apenns uma visso parcial doa efeitosdessa forma de doença.

WjÊW!íijf*ÊWa^^ ... yy^y^y-v^PlfôffffiTW *Pi-r'-P''âfWAmm\^^^^^BmWm^^m\mmammW^\--' ' ÉHi^mmw^^mSmm^m^^r " '•': "'¦Tirf,'^rTOÍiiBirirr^i^^: '' ""* - ".

¦;P* HsW tMWÊmW^ámSf&ííit -•> . -^ms^ímmSaíi1- ^:ZKniAmVIILllKWmUmmfmsWmWIsBmr ¦•T^Sf-.^- •¦-¦•.-. ;;'¦=«£%%íí: =9WBxm&&Em -^M',''- "yí '. -yMWmfâJr*A*A mmMaWJ^mWfWmm^ ¦'''-' ^'v '.^ '-^tWmmmmmmmVil'

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Em meuos do on nuo alenni.im sen lugar na railio o tela,-novela

Paulista,

EXEMPLO DE LAC0N1SA RESPOSTA DE ÜM.

EX.CO»IBATENTE INGLÊS' Nem mesmo um membro da rea

1 za pode fugir ao desgosto queo entrevistar alguém e só ouvirmonossilabos em troca». E Vau-ghan Thomas num programa daBBC citou um oxemplo.

O duque rle Edimburgo passavaem revista um grupo de ex.combit.tei-.tes em Londres. Assim comoacontece com um repórter radiofonico ou um entrevistador de qualquer emissora, os membros da familia real, nessas ocasiões, devempratienr a arte de fazer com queos entrevistados falem, mantendopara tanto uma série de perguntas cm estoque, prontos para focilitar a resposta das pessoas àsquais se dirigem.

Uma das perguntas que o- duqued« Edimburgo faa n, ox-opmbaten

tes — prosseguiu o eomontaristada BBC— é a seguinte: «O que éque o sr. está fazendo agora?»E espora naturalmente que issodê oportunidade para o interpelado falar de sua vida, sua ocuponão desde que retornou à vida clvil.

O .tuque estava então passandoem revista um grupo de ex-soldados e depois do já ter percorrido as filas e de ter conversadocom homens provindos de todosos recantos do país, chegou juntode um rapaa do condado de Yorkshire, ondo os habitantes têm afama d« ser lacônicos ao extremo

«— Ah, vejo que poeê esteve naunidade tal...» disse o duque, vendo o uniforme. — «O que é quevocê está fazendo agora?

E o rapaz, pondo tim pon+o final na poBslvei aonv&céiw -ffitetau.Jaqui!».

A VIDA INTENSA DE UMADOMA DE CASA

KÜRTE-AK.ERICANARoteigh, Ciuroliiia. do Norta —

A toioatoíüa sra, Peggy Hoffrman,ao falar de oou casamento comArnold HoíÉman, diretor musicaldas eacotas públicas da CaroHnado MOpto, disse o seguinte: «Minha história a partir de meu caearoento é quase, toda a historiade meu marido».

Porém a vivaz Peggy e»>crcveu(ílnuns capitudos notáveis da hi.<jtória da familia Mo 1 (num que coin.-c.oii com o seu casamento em

'¦•.nu*: outras rui^u,. é cia umaaotável autora de livros infantis.iirj.i foi somente há pouco tempoo-oe so diplomou «un Literatura pelo Colégio EsttKluat da Carolinado Morte.

Fo* a mnulca quu uniu Peggy aA-r-notil, quando ambos estadavamna Univi*r*idiu|i' de Mi.-uui èraül/io. «Eu fazia os aoontpaoha-üi.-jitos de piano quando A.rnoídcru esivudimte do música. Elo eraincito cou-becido na TJnnrenridadaootno tenor sotista. e tornamo-nosborw amigfos».

t&etopeo gostei de musica e torniu-i.v a dedicação a ela se tiw*as*fmeios para isso» diz Peggy1.. Aoinvés, formou^e em sociologia.

làí*.i!izou meu curso fazendo tdda a eapocie de trabalhos — xdgi.uKio crianças, arrumando me-sas. en!»in*indo espanhol, tocandopiano em estação de rádio. ESacreaoontou: várias boinas de es.tudo m«i foram de grande ajuda.

Beneficiando-se de uma bolsa,estudou órgão durante o ano quese seguiu ã sua diplomação peloSetui-nário Teológico de Chicago.Atualmente, além de tocar parasi e pejra o prazer de sua temilia.é freqüentemente solicitada pornrsjnbçõi-,, locais e ntn:,. oomnorganista permanente do TempínBeth Or e dn íRnlcierrrs UnitedChnrcil..

1''a'.h r,'*>u, recebeu iu»a grandehomenagem por se havor fiiicrlià United Cborch. yoi a primeiramulher naquele ano a ser oonvidada pura dirigir o famoso Inratitato do Religião da ReJeigh.

Há 18 anos èsso Instituto promove debates eom lideres nacio.nais sobre problemas humanos eespèrffcuais da atualidade. Esteano quaindo o Instituto convidouO conhecido lidar negi*o, Reverendo Martin Luther King para umsisarpõsio, o auditório foi pequenopai';!, acomodar a multidão qu»co"mpai*eceu para ouvi-lo.

O primeiro livro de Peggy foisobre culinária, o que conotltuium motivo de constante hilariedade para a familia. «Quando me casei', disse, ela, «nem siquer sabiacomo usar a frigideira» .

De acordo com seu feiüo, jw>rem, Peggy oriou ttm método deapi-ender pelo menos a prepararum prato por semana.

Decidiu que sua filha jamaisseria inútil dentro de casa comoela o fora e, com a ajuda da pa.quena Hosemai-y, compilou seu 11vro de culinária. Oito anos após ncom mais de 30-000 exemplares, olivro «Mise B's First Cook Book*ainda é popular entre as crinn-•JOfi.

A seguir, veio o primeiro 11vro de sucesso de Peggy sobre costora intitulado «-Sew Easyl Forthe Young Beginner*, no qual«¦IVfiss B» também participo. Seulivro mais recente «Sow Far, SewQood! And Advanced Cuida toCreaitrlve Styitafjv já está a catninho do sucesso. É também sobrecostura.

O interesso do Peggy pelacostura data de sua infância.«Não tínhamos dinheiro para extraordinários, e minha mãe naocosturava», lembra ela.

Peggy começou aos 9 anos naescola secundária e ao diplomar,se costurava para si e sua mãe.

Além dos livros de culinária acostura, a sra. Hoffman publtoowtrês colegões de cânticos para coros de igreja. Possui também vários manuscritos ainda não pnblleados.

Apesar d3 tantas atividades, ttara. Hoffman ainda encontroutempo para organizar e dirigirdois clubes de esicritares amadores que so reúnem roensalmentapara discutir e critioar seus «•*•forcos literários. O sentimento dasmulheres que pertencem a êsoeágrupos foi expresso por uma de.Ias. quando disse: «Pegg-y faa consque eu tenha fé em mlna,iae8ma>.

Uma fé permanente em si, emsua familia, e no próximo em gnrai, é a hietoria da vida lntens»a frutífera de Peggy HofEmam, ,

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Ntll íoí ! n""t>,*a° ¦«>- solucio.

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pfOJetari! Amm,,s> «ate reato»*-^'"'''«Peien,'.""11 WW>MMW10 tncan „ '" R°B "ienii-stas;fr>1ne*.itiii., ,"'"h!fibias de alta1 imm_ " <lensi<lHde, a)Pm

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fl cnp"n adasn?'WÍfi *«lWltó¦l"u cn">

fcffise ul,cgf,rniii-t.os é que a Cup

1110 ÜC cilLlcill.lil uiiuum; jw in»

anos. A bateria usa a luz rio Solpara proiiiisúr eletricidade e femnina efirjeneia do conversão do8',,;,. Ura dps principais requisitosdas baterias solares é que elaspossuam suficiente solide/, pararesistir k vibração a imputo dolançamento dos satélites. Alem1,1 lli .1 I I ic I 1 i li UUti auioiiicoi «»vn

disto, deverão ser proparadas para ftincioniir com toda a eficien.

loi e írio, Nu bateria do Van-guarcl, 1'oi usado um processo deliga de alumínio paia us imune-ips ligaçOos elei ricas. ISste novopigi-essi) elimimi a debilidade dusmatados rie sokia comuns k bai.

Inrhn nossivcl a

8 em.e rnovh „., ,.„.¦nV-lnci'lartQ , li'?.? & "«"PiTa com

, te«">*r a m,,e ° meiimü» do'l06 m 12n '"•'" Iío|h ™P- i0'"Tia tv " mun'n9 iMimo

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xa leiii[)<-ialir,a e ,produção rie uma bateriu soljcapaz de rc.nsti.' às condições enconliadas na viagem espacial.

lliões dg tolMpectadores cspallia-rios, r bom dizer, por todoii o terrltório nortcamerlcano. Não seriaJuhIo afirinar |al coioa, porquqntoo piiinriri dos espetáculos, na terrado Tio Sam 6 formado por todosnn gêneros da manifestações nrtlsllcas. entre os quais não sn podedeixar dc Incluir a. musica o opanto, a dança b a mímica, o cinunia e n teatro, o circo p o caliaré, o rádio c a TV. 13 todo munrio, nos E.tados Unidos, coinpartll|ta dò todas essas nifinlfoHtutjgoH.seja financiando, produzindo, interprelanrio ou slmpfoimi nte niisJBtlndo! prlnclpalmeiile assistindo,unia vez que são as eenquutdSí echi místicas «obre o nupiíro deespectadores, ouvintes telespectodoler que «. tipiulani, garantem,mantÓm fiskò mundo fabuloHo dosespetáculos. Por principio, o americiino é arLÍ.-ta - - ató nicHino co-ino simples assistente ela deaempenha seu papel com qualidades;artísticas- Um •-eslatisticq.. beni-llillinoriirio disse, certa vez. que 75ent cadn 100 aiuericanos com-põem munira, enquanto os restantes 25 assobiai!' us musicas queaqueles 75 comporia. Mas. o nossoassunto c televisão e sobre televisão é que vamo.-- falar.

A AI.MA DO X15OO0ÍOSe o uegredo é, de fato, a alma

do a «oòlo, o ne(4ocio ó a alma datelevisão iiorte.aniQricana. Meuinqporquu, nao fosse isso, os pstudiosos não poderiam, jamais, mantero nivel artístico de seus progra-nias, mm elevar, dia a'dia, o niVol de seus netioelos.

Nos Estados Unidos, o mesmorolIlQ.ollnlco> que orienta a parle artística, noa estúdios da TV.controla a parte comercial com adiferença de que, neste ultimo setor, ele ainda usa óculos»..enxcivar.. melhor-..

Uma rápida revista uo setor artlsllc da TV norte-americana apopas dará para que ae registre ai•¦uns dos principais responsáveispelo seu nivel elevado uma vez quua lista seria interminável — dina.se riç paisagem — tal o numeroconsiderável da valoro» queprestam seu concurso à altaiiilade rio cúria uni du seiuptíi mas-

(Joiiio um dos ipais destacados— yunao mçsmp um dOB maioresempresários do leleviBi i — nãopodemos deixar de aponlur o nome de Desi Arnaz, atunlnienteconsiderado o «pçi ria TV nu Amorjea., que com sua. esposa, a estrela Lucille Bali, que colecionousucessos também no cinema, conqulstou um exercito de fãs, coms.hi.s programas famosos, especialmente com os da série tV lovcLucyj.

para

um.qu.ipro

B|ng Croaby o ^fenK Sínalradcstucani.so estro os cantores, grac,na ã vantagem do haverem ao tolnado, através de sous discos o 'do

seus filmes, em Ídolos do publico.Isto, som a Intenção de dotxar op|a(|o i nome do Pprr.V Como, qunvem mantendo dianto daa camaras da televisão, como cantor, umsucesso duradouro,

Entro os atpves copiodlantes, »1tuam-so Danny Ivayo e Bob HopeDanny, tpm so apresentada d'Wte rias caqioras também compliallaripo, mimico, cantor o comieo Impagável. Qunpto a BooHope, além de aeu talento comoator cômico do rádio u cinema,tem se demonstrado um don C°mediantes do classe, pa TV, a l)Pnto do já tur lid» a ppnra.de fraljzar riipnisuntaçôis exclusivas TW(, an Bri|ncn. Maa, \|m oKtrq B''ando conilco pãq pode, por sua vez.ser esquecido. Trata-se de JackHenny. «|Ue dupols de famoso nocinema conquistou mllliôea de t0lpapectadores com seus chQWS*famosos. 1'ara destacar O VPÍ°r M".»,eua programas, basta dijter qqoos valiqivsí. du penny já revpluramgrandes descobertas* para a Seuma Arte, potadamente «Iplras»,quo Bimpre foram o seu fraco»-..

No setor do «heróis» da TV' Rograma do James Arness opnma mantendo um dos de? P1'

jneiros lugares, entre os preferirios rin publico. Aliás, ó o un|coprograma (le «cow-bpy* para oIclespeptador ^adulto* da televi-são americana, assistido com grando interesse pelos telespoclsdoresgraças ao dosompenlio dpssc porsonagm inverossímil.

Os responsáveis pela televisão,da América, náq Ignoram est»grande verdade: sem mullior n'nluipi negocio prospera. Daípnocupiu-ão que elos disponsaflitanto à organização da cada programa como k apresentação <l°um Biniples toxto de publioidad8:Bor issn. uma unnaniadqra íigiirlnha funiinipii, está scn-HlP riiai»te das camarMS. quer inlerprctando, -epresenlando, anipiitndo apresentando ou anunciando-

Os d^filea de modas, por oxempio, são comuns, atualmente, naTV, entre òs quais a propagai*da de «maillols» e trajes do praiaé sempre ?assistida com atençãou interesso, pojs o tclyspoctadorsabe, melhor dq que ninjjpémqUe piesmo na apresentação doanuncip de uma marca dp cigar-ros lui sempip um «palminho decara* bonita, porquanto até aanunciar a televisão, nos EstadosUnidos, é sempre uma festa paraos oi lios... (IPA).

pnlin

DO PARANA QUARTO CADERNO PAGINA 5

¦ 1.11)1 IJ Ult II» II ¦MMMI,,,,,! „,„A* ¦¦---¦»*W>*qfflfr<^fi/iit,l»~.-.

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-1

A Primeira Mina Sulíurosa doMundo Existente em Pleno Oceano

Em construção, nos Estados Unidos, orna ilha artificial de açopara a exploração do minério

GRANO ISL,E, I^ousiana — Umailha artificial de aço, de uma milha de oxlensáo — a maior jãconstruída ató boje está sendo ergtllda sobra o quo possivelmenteserá a prjrpejrjj mjna siilfurosado mundo existente em pleno oepano. A mina do enxopre está looali?,ada a 11 quilômetros da postado listado de Loliisiana.

A gigantesca estrutura rie uço,om forpia r|o V cifstará aproximademente 30 milhões de dólares.Sustentada por pilastra de açotubular de 75 metros, a eslriituiUse ergue a 18 metros acima do ni-vel rio mar com suas duas torresde 67 metros sobre as águas doGolfo do México

A ilha de aço abrigará tudo oque fur neee.síiái iu para a explora,ção de umu jazida de enxofre, in_clusive instaçSes de aquecimentode água. equipamento de compres-são de ai, tves plataformas deperfuração, urna pista para ater-rissagem rie helicóptero e acomodações pura 250 pessoas.

Nesuu buso, ja oonllBoJda comoUiise V, será ounstrulda uma usina rie benefloiamento do enxofro,das maiores rie seu tipo, quu (ion.suniiiá oerca de .'lllõ mil metroscúbicos de gás nuliiral diarlaipente.

De cadti uma das duas plata-formas rie sondagem, 36 sonda deperfuração alravessurão 15 me-tros i)e água uto o fundo do golfoonde juz o, mina de enxofre. Nofundo do mal' u tubulação se espalliará por melo do perfuraçãoriirecionnl a lüíí locais, alguns dosquais se acham horizontalmente a

uma distancia de 240 motros dascitadas platafoimay.

Cada poço será servido por trêstubos concêntricos, um dentro dooutro. A água Quente conduzidaatftvés do tubo externo-flipsolve.rá o enxofre, convertendo-o numliquido do coloração marron-amarelato, que será bombeado paracima, através do tubo, intermediarin. por meiq de ar comprimidopressionado para baixo pelp tu-uo interno, Quando eqi pleno funciQmtpientp, a fábrica utilizarádiariamente 19 milhões de litrosde água quente iiesua operação.

Uma vez na superfície, o minelal liquidificado será transferidopara grandes barcaças que otransportarão para terra e dai pa|-a as fábricas dt todo o pais. Es-te método de transporte poderáser alterado quando a construçãoda ilha estiver concluída em 1960

Os engenheiros estão no mo-piento elaborando planos paraconstruir uma tubulação siibinaripa diretamente da «ilha» para ocontinente.

Os mineiros que trabalharãona ilha. artificial gozarão de lodoo conforto doméstico, pois habi.talão em duas casas de dois andares com ar condicionado contendo 60 quartos e 30 banheiros. Naslioius de lazer, passarão seus mopientos de distração em duas sa-Ias de televisão ou minis. grandeárea de recreação. Haverá aindauma cozinha, uma cafeteira-e uinposto de prònt.í socorro.

Para o transporte do contlnen-te pnra a ilha artificial e vice.versa serão utilizados dois helicopteros do seis lugares.

GRETA PT.ATTKV foi quetii ovecntoii p«tp mmleln pm b!r\i riflo «««vergiaw»», »r»r«!«<»nla4o n» TV rto* lísiadoii Unidos

RAIOS X DE UMA «ESTREIA»

A Televisão e os CostureirosNão Dão F®!ga a Geórgia Moll

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„,_ . : :iililtè^-'-^¦'^^^mW^aAmmÈ

UM RECORD DEKiel — (Por Franz Grasshoff —

Improssõe» da Alemanha) — O número das sondas em Schleswig- Hdstein, o estado da República Fede.ral da Alemanha situado entra oMar do Norte, o Báltieo, o Elba ea fronteira dinamarquesa tem au-montado constantemente nos últi.mos anos. A produção de petróleosubiu no mesmo ritmo, passando de67.500 toneladas em 950 para maisde 400000 toneladas no ano passa-do.

. Dentro do vasto programa de pesquisa e de exploração estabeleceu.se recentemente um record próxi-mo da pequena aldWa de Knlubbe.Quem segue pela estrada mal descobr« a sonda: uma casota. um tanque de dimensões ayantajadas e umfeixe de tubos protegidos por umared" de nramOi liidq Isto, no melode um airtêptipo lago de lama rosp]vida pelos veículos Dentro de umaespécie de gaiola de arame vê.se ocapo cuidadosamente cimentado quedesça à 'assidn da petróleo mais proiundO ds Alemanha. Durante trêsnfses ps engenheiros da DeutscheErdol Áktiengelíschaft (DEA). umados companhias exploradoras deiajrW»s ha petróleo na Ah?ma<ihs,trabalharam incansavelmente paraque a- sonda dese.e"se a cada ver,maiores profundidades- Alguns peritot oomegerem a iaaniíestar as suai

dúvidas sobfO a prosonça de petróleo a tão grande profundidade quando, entre 2.575 e 2.588 metros o po-tróleo jori-ou com grande pressão.

Pôda.-se presoindir da uma bonirba, pois gases naturais impelem opetróleo. A princípio montou-seuma twbeira do três milímetros subsMui*!», om seguida ppr um» dg apenas do's mUímetrps de diànvHr0.Desta maneira podor.se-á empregaro gás durante multo tompo para aextração. O rendimento é alualmente (le }5 toneladas por d'a, armazonadas provisoriamente num deposi-to de 76.0oO litros. De vez em quando o petróleo é transportado parauma refinaria pr(S*inia, O petrójeoe de excelente qualidade. Trata.sefelizmente de um petróleo ligeiro,mais valioso do que o petróleo pe-sadq. Sá será preeiso montar unmbomba quando a pressão do gás dimmüir.

Para se avariguar a extensão dajazida, pri)coderse atualmente a umaperfuração complementar a cercado um quUpròètpq de d's|ância. Atovre dessa onda tem 42 metros dealtura. Três motores Diesel encarregam-se da impulsão. Os técnico-"'manifestaram o seu otimismo que hásemanas, quando a primeira sondapassou a produzir, teve um prêmiotão-ewwesetv»,

Ao ser alelia «Miss Lario»,

VV.ihor Chiari a descobriu —

Lá o* clássicas da literatura

universal no original o g««t*

de «aprender Mp>> — UflM

jovem com muito talento •

de grande beleza, que «en.

tinua sempro meninaGeórgia Moll a .'estrelai, qu»

agora, desponta com intenso bri.lho, no firmamento cinematográ.»fico da Itália, jamais demonstraraambic.ões artísticas. Pelo menor»até o momento cm que foi eleita•»Mlss Lazio», quando, como umdos membros do júri, schav!a-Se oator Wallei' Chiari, que a indicoucatão, paia um pupel no filnj«Non scher-íaa-o con le dorme».

O diretor Lizzahi, que a obser,vou durante as filmagens, contra;tou-a, por- sua vez, para tomarparle no film que estava dirigiu-do, fLo svitato> B tal foi o «i^cesso de Geórgia, que a produtora,Titanus lhe ofereceu um longocontrato, iniciando-se assim «.carreira da jovem artista.

LEITORA APAIXONADAGeórgia Moll é muito inteligenr

te. Em adição aos seus conhecjrmentos lingüísticos, é leitora ap%ixonada, dando preferencia aos li-vros clássicos da literatura unj-versai. Entre os seus preferidofcpodemos cittir «Guerra e Paz» dpTolsloi, 'Os irmãos Karamazovfde Dosloieviki, os poemas d.0Puclikin, as obras de Charles Bvckes, as pegas de Goldohi, 4aobras de Goel.he etc, que ela setnpre lê 110 idioma original.

Foi depois de ler as traduçõespara o italiuno de alguns livrosde Tolsloi e Dostoievski, que Georgia tomou a firme decisão q>aprender a lingna ri;.ssa. E depoiade seis meses de estudos com uraprofessor particular, ela jâ etm.capaz de ler os clássicos russo#,no original. . .

GOSTA 1>E APRENDER TDBOCerta vez, ao ser entrevistada»

Geórgia Moll declarou que seuprazer «é aprender tudo». PoriSfjoa par com a literatura, dedicadak musica, pois já aos seis anoa (J«Idade estudava piano. Seus coj|i«positores favoritos são Mozayt.Bach e Vivaldi e suas coleções éodiscos clássicos e de jazz formamuma discoteca invejável.

Todavia, nào apenas o itttele^fcopreocupa a encantadora jòve|n,epie encontra aipda tempo par»sa dedicar aos esportes, pratica»"do com destaque o esqui, a nata.ção e a equitaçãó. Mas, sua majorpredileção é pela vida ao ar Hvraem temporadas no campo.

ASSEDIADA PELA TVUltimamente, Geórgia tom pi-

do muito assediada pelos produto*res de TV, já tendo mesmo toma-do parle em nm grande m*n»Mdc bons programas. E durante otaintervalos de filmagem, açoita,tambem, as ofertas insistentesque renebe para desf-itor como inodelo dos grandes colst-íweiTO»* tff*to em Roma como em Pa*fS, pm*inegavelmente ela é dona <** «jjW«olvairme» todo watjtwíad o e$SSsempre sorridente e ategíe»-... j .•Í3E

TJI.IA MASOOíeB » .O curioso é que, com taot» te*'

lento e com tanta beleaa <*»auf*giaiAtoil continua sempre menina..Seu ursinho «Hoate», ohamgdq«Schwipsy» dorme aewuptse S» peU;laòp, e em seu qwarifo podesnoai'ver* ainda quatro oa etneo boiwjcas que ela «*due»> como «g>emtajbenr> (segundo af*rsmi aos a^nitógos mais inth-aoaí, maa «Sc}jwi>>"psy», o ursinho, tem prioridadesv;pois conforme ela própria confea*sa, quem sabe se não é ale cjuaime tem ctedo tanta, necto^i —»

UlPAi,^ — **

¦xí¦mi

¦im¦ ¦i

^MULTILADO DEVIDO ^ENC^ERNAÇ•r-:v^v^

mm.

QUARTO CADERNO PAGINA 6 DIÁRIO DO PARANÁ

MULTILADO Dl

HlIRITIBA. DOMINGO, 29JLi^tDE 195j

I•VII

A Cadeia Frigorífica na Alemanha OcidentalGêneros alimentícios congelados ao alcanço de todos - Conservas enlatadas tem agora um fort. competidor

sslnsiiiu na 11 s-i li 11111 s. i.,,.!....

B' cada voz maior o número dofabricas do conservas na Repúbli-ca Fodoral da Alemanha quo do-dieum a sua atenção a uniu no-

,va modalidade de conservaqão.i Não so limitam u enlatar espav.Igos, espinafres, morangos, perrui

c outros legumes o outras frutas,mas lançam no mercado grandoparte dos seus produtos em estudocongelado. A principio a indústriaHo conservas via nos gêneros con-

gelados uniu concorrência quu or»\ nocuHHÚrlo combater. Entretanto

Oheg0u-B0 porém, íi concliiHão duquu seria multo mais Inteligenteaduptui'-so uos desejos dos consu-mldores o a uma tendência quoparece irresistível. A atraçãoexercida efotivamento pelos logu-mos o pelus frutas conHorvndiiHHem uguntes químicos o qun somentem absolutamente frescos, o

\ cada vez mais acentuada.

Em mllbafOS de lojas o merceu-rins nu Alemanha oferecem-se ho-je om dia nada monos do 300 pro-dutos congelados. A «cadela fri.gorlflaa» tem o seu Início nosgrandes frigoríficos ondo oh logu-mes, ns frutas e os domals pro-dutos são congolndoB à temparatu-ras convenientes, em via do ro-gra n. volta do 20 graus negnti-vos. Nas oíi.uaras írigoríflcuB, nasquiil» reinam tomperaturas slbo.

rianas, os produtos podom ser con-sorvadou por prazos Indetermina-dos sem perderem as suus caruc-torlsticas. O terceiro elo da «eu-dela frigorífica» são os vagões frl.gorificoa e as camionetas frlgori.ficas quo fazem u distribuição dosprodutos pelos retulhlstus. Em18.000 lojas alemãs há caixas frl-gorificas, nas quais so mantém osprodutos na temperatura conve-(Conclid na 2.a pág. do 3.o Oiul.)

SOIMENIO

NA COVA DA IRIA, EM 1.917, A ULTIMA ÍÃIçÃÕDA MÃE DE DEUS

FÁTIMACapital da Fé e da Devoção do Rosário

Irm. lucia, confidente da Virgem, vive na Basílica construída „n loc. do M.l-j

|'ill 'l l»Hf/WS S.SSI —•• - -

Ele quiser enviar-nos, cm ato uereparação do suplica pela coivor-são ilo pecadores?

As criança-; respondem com simpliciiiaile: i

—. Queremos.— Vão ler então muito que SO.

irei-, mus a graça de Deus am-parar-\os_n.

A aparição durou dez minutos,As tros crianças juram nao

contar nada a ninguém, Mn.s Ju-cinta nfto resiste c revela tudo asua mãe. O Cato chega ao cunhe.cimento de toda a aldolá. Ninguémfaz caso, o.s país maltratam osOlhos acusados do mentirosos

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Hc_ e tUt-IstiÇO, Aga i ."esmo, para suportai os sofrimentos queneste meu trajeto para Fátima,estão ao meu alcance, na mesmarola, a cidude dc pedra construi-da inteiramente no século XVI,quo e Óbidos, onde so encontra otúmulo renascentista do dom Joiiodo Noronha: a pitoresca Caldasdà Rainha, com suas cerâmicas,o chafariz da.s cinco bicas, o mo.numonto nacional que é a torre

u capela de São Sebastião; omosteiro de Alcohaç.i, com o seuestilo gótico puro e os ttimulosdè ciom Pedro e doiui Inús de Cas-tro; o mosteiro du Batalha, obraclássica das construções góticas;a Sé e o castelo de Leiria; o con-vento de Tomar, ti sinagoga doséculo XV é o pelourinho, alemdas ruínas romanas da antiga Na.bãnciu; Santarém, onde e.slá o tu-mulo do Pedro Alvares Cabral...Contudo meu destino o Fátima,pequena cldttdezlnlia que nao fi-gurava nos mapas, humildes e po.bre. Alas iioje em dia, a pequenaFátima e conhecida nu mundo to-do. famosa e privilegiada, ii bus-ta pura justificar seu renome, ofato extraordinário e reconhecidopela igreja Católica Romana.lim Katima, pela ultima veis, surgiu Nossa Senhora, repetindo omilagre dc LÒÜrdes. Km Fátima,segundo o testemunho de oitentamil pessoas, aconteceu um Milu.gre, anunciado cum seis meses deantecedência, controlado por cien-listas, por religiosos, visível cconstatado por uma multidão.

A HISTORIA DE TKliSPASTORINHOS

Num domingo, iu> dia 13 dcmino de 1917, tica crianças, Lucia(10 anos), Jacinta (7j e Fran-

'cisco (Ul guardavam um reba.j mio de carneiros, no Ingar cha-' m.ido Cova da Iria. Lucia é pri-' ma dè Jacinta c Francisco, que! sào irmãos. Filhos de gente hu.

' mikle, simples. São profundamentecatólicos. Ao ouvir o sino da igreja tocando a Ave Maria, rezamo terço. Quando terminam a> orações, apesar do reu limpii

.a um grande trovão, onguido,c um clarão. Nada miucu uniutempestade, mus as crianças cor-

rem em direção de um grandeazinheiro. Ali encontram, envoltanuma nuvem luminosa, uma Sc.nhora com Xeiçõcs dc menina, vesfida com uma túnica branca pu-risslma, um veu branco bordadode ouro, tendo na mão um terçode pérolas com uma cruz; de pra-ta, Parece triste. Uma. auieola a\c

o envolve aquela figura bela empressionante.

Lucio rompe o silencio:Donde é vocemece?-^ —,*.-Do Ceu!

- E o que vem fazer aqui ?Venho pedir que venhais aquis meses seguidos, no dia IS de

nl:i mes, á mesma hora. No mese Outubro dir.vos-ci quem Sou

e que quero.O diologo continua por algum

11 tempo. Antor. dc desaparecer, co-

iui ......,b.....L, a*j Lme|o S.V-**»-nhecimonto (lon desejos ca *do Nossa Sonhoru, escrito"*0»numa carta, entregue n",''í •*»Papa, com a rccomentlaCAn ntl-somente podo ser aberta «„ 1"»

A Igreja Investigou'^L166»cz anos ate reconhecer a "*cidade da Aparição, mÍ"1*1''

,., ,,,1 ciisii do leobou uma Mensaepm »,,- ,

lkDÒzoiio mil pcHsoas estiveram

na Cova da Ma, mas sem a pieHS «e Lucia, Jacinta « Kr»nci "

cq ;,„da do notável se ve itlcou.Três dias depois, os meninos

são devolvidos aos seus pais.No dia 19 ue agosto, nsspera.

damente, num outro local* Vali

nhos», onde estavam Lu.-ia Jactoe Francisco, a Senho.» fez no-

va aparição, pedindo que cies não

faltassem ao encontro do dia IJde setembro. llitiii

Dia 13 •*»* setembro. Sao trintamil pessoas que acompanham Lu

cia e seus dois companheiros, ato

a Cova da Iria. Ao meio-dia,,,amullidfto caiu do joelios. O so per

Mus no dia 13 do n^s seguunc Idera seu biiino.u.mi i|oit[)K Do|molla comunhfto „ „,,„<

trezticidade•,ntào construir uma monim0"Basílica, onde a Imagem -U _t*Jsa Senhora dc Fátima foi ,ü °**pelo Legado Papal, no dia í?"1»maio de 19-Hi. * *- 4,

O DESTINO DOS TltJ-vPASTORES

Dois anos depois das apai-Francisco caiu doente rti*

Jacinta e <-rm.'„. . aifl«lLucia

a \nZv"üc»°vÜ™<™- Do|meha comunhão o'aíg;;Pj,,,. lS|c.u limpldo a multidtto Vô uma depois, 4 de abril dc mio. '"rianois | uu '""r"" ,„,„ «n Inmil nua eslava vois.i.,

cerca de sessenta curiosos acomponham Lucia, Jacinta c Francis ; ceu .""'J"""';,

"^^V-ciw que selcioil que estava vondo

co ató a Cova da tria. Meio dia, "^v^*."*» »''",; .,,(q,,m.ÍH I ,lu„1(tadc. ao seu ladodepois do rezar o terço. Lucui o desfazem ao calran. , _ Ve „os

'presentes percebem um clarão pergunta a Visão se |

iluminando o ceu. I doentes.

a nu»."m'i liirra.

ml« IM- tio b,

0 segredo de Fátima está numa carta lacradaque o Papa só poderá divulgar em 1.960

E novamente surge a Aparição j - Curarei -^^-W*£Jg;

junto a azlliholrai Apenas as cri dos, porque o Senhoi não confia- neles.ancas vem a Snntu, ouvem sua

voz. A Senhora recomenda queeles não faltem no próximo en-conlro. Diz .1 Lucia:

— Quero que aprendas a ler.Os presentes noluram apenas-a

mudança dc luminosidade no ani.biente os galhos da azinheira sedobrarem quundo a Senhora de-sapareceü, cm direção do Oriente.

No dia 13 de junho, marcadopara a terceiia aparição, o assun-to já é conhecido em todo Portu.gal, discutido dentro e fora daIgreja, na imprensa o até no ex-terioi-.

Ciimo mil pessoas estão pre-sentes.

Na liora exata, os meninos anun¦iam que estão vendo a Senhora.

Lucia faz üm pedido, uni mi.ingle, que seja visível, que todosvejam.

Continuai a vir aqui nosdias 13 dc cada mes. Em 13 de ou-tubro dir-vos.oi quem sou a o queeu quero. Farei um grande mila-gre para que toda a gente acredite nas aparições, prometeu aSenhora.

Os presentes notaram durantea aparição, uma diminuição nota.vel da luz solar. Uma nuvem branca envolvendo os três pequenossobre o sitio das aparições.

O.assunto torna-se empolgante.Nas vésperas do dia 13 dc julho,as autoridades de Vila Nova deOi.rem, resolveram tomar medi-das drásticas. As crianças forHm

H

W

— parabéns a você,CURITIBA

ULTIMA APARIÇÃOSob a chuva, setenta mil pes.

soas estão na Cova da Iria, nodia 13 de outubro, aguardando oMilagre prometido pela Senhora.Ao melodia exato, Lucia pediuque fechassem os guardas-chuvase todos ficassem de joelhoB. Ime.diatamente a chuva passou, o ceuficou límpido, branco. O sol eraum globo de prata que se podiafixar sem ferir a vista. Súbita-mente o sol rodou vertiginosamente em torno do seu próprio eixo,largando faíscas luminosas em todas as direções. O ceu se tornouverde, vermelho, violeta. O íeno-meno se repetiu três vezes, numdeslumbramento de luz, com curtos intervalos.

Lucia, Jacinta e Francisco, sóeles, contaram que viram duranteeste tempo, quatro quadros vivos.Primeiro, a Sagrada Familia, como Menino Jesus no colo de SãoJosé. Depois Jesus adulto, aben.coando aquela multidão. Depois,Nossa Senhora das Dores. Porfim Nossa Senhora do Carmo,com o escapulario na mão.

As crianças ouviram finalnion-te a revelação da identidade daVisão.

«SOU Nossa Senhora do Rosa-rio e venho pedir arrependimentoe mudança de vida dos homens,Nosso Senhor está ofendidos.

Lucia conversou com Nossa Senhora, nesta ultima aparição. Re,

Depois de alguns instante* „despediu de Jacinta e Lucia.— Até o ceu. E morreu.Para Jacinta começaram dis.dc sofrimento atrozes. Koi u-^j,

ferida para Lisboa, liiispitaiuads.operada diversas vezes. Morre,serenamente no dia 20 de fei>reiro de 1U20. Com apenas duanos, deixando uma serie de pmsamentos religiosos que fórán- (,ligidos pclns freiras de um ^gio lisboeta, onde ela viveu imúltimos meses.

Foi sepultada em Vila Nova diOurem.

Eni 12 de setembro de 133Jseus restos mortais foram tnn»icridos paia o cemitério de Fali,ma, ao lado de seu irmão.

LUCIA AINDA VIVELuciu. foi a principal confidenti

de Nossa Senhora. Continuou n.vendo modestamente, em Falir*»até 1921. Neste ano, no dia 17 dtmaio, ingressou no Asilo de Vili-,no Porto, adotando o habito d*freira. Foi mandada para Tm,aa Espanha para fazer o novicido, adotando o nome de Mui*Lucia das Doros. Em 3 de outubtjde 1928 fez os votos tempor-:ic em 3 de outubro de 1931. os va.tos perpétuos.

Depois de muitos anos na ttpanha, a Irmã Maria Li.cia duDores voltou para Portugal, pri'meiro para Pontevcdra, depoupKrai Coimbra. Em 1949 paricumprir o seu desejo de ter unuvida mais contemplativa, S. S. Pio(Conclui na ü.a púsr- ilo 3o e"<ll

Cassiano Gabus Mendes;Ator, Diretor e ProdutorTjrnbém Vai Fazer CinemaO Diretor Artístico das «Emissoras Associadas» gosta de musica, leitura policial e football— Entrou para a Radio em 1933, formando dupla com sua irmã — Produz, atualmente, eiri.

co programas — Alem de Diretor Artístico é também diretor de TV

A COLOMBO DO PARANÁ, queoferece diariamente os melhores

programas das 6 às 2 horas da

madrugada, renova hoje o seu "

PRESENTE À CIDADE:

MAIS E MELHORES PROGRAMAS PARA SEUS OUVINTES

Rádio COLOMBO do ParanáCONSÓRCIO COLOMBO — OURO VERDE

Numa crônica publicada cm 1945. o sau-doso Otávio Gabus Mandes, assim se refere aseu filho, Caesiano Gabus Mendes, então radio-ator: — <Ele nunca foi menino prodígio, graçasa Deus. Não declamava em festas e nv-m tocavapiano ou violão. Era jogador de futebol, nofundo do quintal c sempre foi um menino nor-mal- O vírus do radio foi-lhe inoculado nauveias eni 1030, na Radio Cruzeiro do Sul, quan-do eu atuava como locutor dc cPcquesnopolis»o programa de Mary Buarquc e ele se lançouem dupla com a irmã Maria Edith, cantandocEoneca de Pixe».

Treze anos se passaram o Cassiano GabusMendes é atualmente diietor artístico das Emis.«oras Associadas. Conservou muitos dos gostosde infância, ainda o fã de futebol, apesar denão jogai' mais; torce para o São Paulo. <:Mu-Rica é a coisa que mais gosto no mundo», dizele, e sua preferencia não tom limites, vai des-de o «jàzz» até a musica olassica.

NA TELEVISÃOAlém dc diretor artístico, Cassia.no 6 tam-

bem diretor dc TV, ou seja, aquele qw snlen0*na a imagem que vai para o ar, fazendo a i>'dado do programa, porém, por absoluta ÍW"de tempo, atualmente só o faz no* BeUS r"?1ina.s que são quatro, «Alô Doçura'. tTeaij

\Va.!ita'.., ÍAgnaido Rayol* e <TV de Vanpisrda^. Em breve pretende lançar um novo, tominstitutos de Beleza apenas com mulher**

OINEMA . ¦Realmente a grande paixão de sus ™»

cinema. Dirigiu juntamente com WalterDm-st, cO Sobrado», e nas suas horas >filma em 16 mm., somente para txeWX-tende dirigir novamente quando encontra!historia que lho agrade.

EM CASA he,Cftssiano é casado com Helcrrinha sa

quo abandonou a televisão já há algum « r-Tem um filho de seis anos, Lui:* 0tafz9 »-.casa gosta de ler, principalmente liter*. '

8oJilcial e pensar sobre os novos trabain ¦•

quais vai ee dedicar. (I.P.)

AComo diretor, Cassiano ensaia » *_..,i ««*» • *«Pta Eva Wllmn-Jon-,,, Herbert par» o programa

«U*'

luu A £NLAUhJ)<NAÇAQf.f

chriT1BA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.959

excretariapreservadorA* :..nnrcontac nno UPin ílnc/innn!i,r,,i,l„ _ -

da SaúdesDIÁRIO DO PARANA CADERNO PAGINA 7

da Saúde doÓrgão

PovoAtividades incessantes que vem desenvolvendo o órgão dirigido pelo dr. José Manuel Ribeiro dos Santos - Escola de Saúde Pública do Pa-

raná - Combate a poiiomielite.f ocasião, da inaugura-

J^SEffi&^ffife *» ° -me de .«pasteurizaünova Usina de

la

^Kda Leite de Curi-1 formar-se em^C fe KeÜ^^lcS^"jWfi José Manuel RU lo de inúmeras doenças, ; nof icittt>T ?dS porqt'

,_, doa Santos, Secret&rtO _Feitas outras considera- o apresenta inalterado, quan-Sa"'10 P"blÍC-al!!fÍ'-n r^-l^!^.^1?..,-8,^^661}8 de to ao3 SOuS princípios e qua-res-...„!,„., presentes

. lUgurafião da nova Usi

, ,..„. «EvidentementeK i fato dos mais aus-vtasose de alta significação1C10S uma vez que o lei

pasteurização do leite, frisou Udades aliméntares»o orador: «Nos fins do secu- A PASTEÜIÍIo XIX graças aos estudos eexperiências de Pasteur, foi

EMJZAÇÃOCURITIBA

Acentuou o titular da pas

anitá'1--,em qúe pesem suas quali- [ mento. Este processo rece-

possível a eliminação das bac-,La da Saúde: «A pasteurizatenas do leite através do seu cão, valioso beneficio à saú^o aquecimento a certa tempe-do do povo, que hoje vem se- ratura, seguida de resfria-difundindo em escala crês-cento por todas a3 comunida-des que contam com bons ser-viços cie saúde pública, foiproporcionada, pela primeiravez à população de Curitiba,no ano de 1932, quando en-trou em funcionamento aUsina de Pasteurização doLeite, com uma capacidadede 5.000 litros diários, utili-zando o tipo e pasteurizaçãolenta, com aquecimento a 63-c, por 30 minutos. Essa Usi-na de beneficiamento de lei-te que por muitos anos relê-vantes serviços prestou à.po-pulação de Curitiba, foi pou-co a pouco se desgastando,além de se tornar insuficien-te para o crescente consumode leite exigido pela nossa ei-dade que apresenta um dosmais altos Índices de cresci-mento populacional registra-dos no Brasil».

«Desta forma — frisou —foi a antiga usina se tornan-do completamente obsoletasendoque, nos últimos anos,

do leite consumi-

¦ /¦- --A\7!.;../ ;;; ¦:¦¦¦¦¦. ,-• . ¦ .. . f;:: ¦¦ ._¦_& :¦¦$.¦¦

|» mSSSSSSmm\m\^ammamm^^^ , )"^4

0 dr. «losé Manuel Ribeiro dos Santos, Juntamente oom o dr.Hamilton Espinola, diretor do Dopiírtnmento de Combate k

Poiiomielite.

do em Curitiba era paateuri-zado, sendo tal percentucpraticamente

' destituído ' dcsignificação sanitária. Exata-míjiiiè por isso tornou-se im-periosa a instalação do leiteem Curitiba, passando a cons-tituir, mesmo, tal realização,

i dos principais objetivosda administração sanitáriado Estado»,

Disse, ainda, o orador:«Após a elaboração dos ne-cessários estudos e projetos,para realização dessa obra,foi o problema sentido em to-da a sua extensão e urgên-cia, pelo então secretário dr.íraci Ribeiro Viana, que, depronto, determinou a realiza-çâo das necessárias demar-ches, iniciando a abertura daconcorrência pública para ainstalação de uma usina depasteurização do leite capazde atender as necessidadesimediatas e futuras de Curi-tiba, tendo sido vencedora aCompanhia «FÁBIO BAS-TOS», que, com a responsabi-lidade que identifica aquelafirma, cumpriu, nó mais cur-to prazo e com o maior esme-ro, a instalação desta moder-na usina de pasteurização oque nos ieva a externar-lheos agradecimentos do govêr-no do Estado, pela eficien-te e decidida colaboração».

Depois de expor todas ascaracterísticas técnicas daUsina e referir-se a todo oprocesso de pasteurização edas diversas operações a que¦ _____ .^~~-^-^-_^-_. j nem 30%

,-.... „ .. . , ,1.^ ..,.v..J,i,.y,M.J, ~mmtM2,m,tSSS .,_„ _—— ,---_.-„-,. _...,.

IAspecto tia inauBiirnçào da Usina do Pnstciu-teução do Leito, Inaugurada na dia 6 de janeiro como parte das «omemoruoõss do 8 o )S0!^ •! .K".Vêl'n°?l0>;8Ó'S -'"l'lon no momento em que o Chefe ilo Executivo paranaense, cortava a fita simbólica da usina mioWa capacidade do pasteurizar õ.OOO litros do leite diários. O ato contou com a presença do Secretário de Saúde Pública, rir .IniA

Manuel Ribeiro dos Santos.

, I üáris lo Parató ^m^K ^ "*?

It^Á/W^h-Áy/l Diário io Parassá 1^^

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^^^^^mnm^nH^^A orgõo dos Diários Associado*

é submetido o leite, inclusiveaté à sua distribuição ao con-_umo público, disse conclu-indo sua oração, o dr. JoséManuel Ribeiro dos Santos:«Queremos consignar os nos-sos agradecimentos às auto-ridades e demais pessoas pre-sentes, pela satisfação e hon-ra que no;- deram compare-cendo a esta solenidade. Àcidade de Curitiba entrega-mos prazeirosamente estaUsina, quo representa umaconquista no setor sanitário.Curitiba, fica assim, equipa-rada às grandes capitais bra-sileiras, no que tange à qua-lidade do leite consumido pe-la população.

«Ao povo curitibano —acrescentou — apresentamosas nossas congratulações, naconvicção de que esta Usinadotada do3 mais altos requi-sitos da técnica moderna, sig-nificará mais tranqüilidade,mais proteção e, sobretudo,mais saúde».

A seguir, falando da ex-traordinária importância danova Usina de Pasteuriza-ção de Leite de Curitiba, eressaltando a magnífica atua-ção do ex-titular da Saúde,dr. Iraci Viana e do atual dr.Manuel Ribeiro dos Santos,aquele que iniciou e este queconcluiu a obra admirável ede profunda utilidade públi-ca, e acentuando o grandebem que a mesma vem sig-nificar para a populaçãocuritibana, o governadorMoysés Lupion cortou a fi-ta inaugural da Usina do Pas-teurização. Percorreu, o pri-meiro mandatário paranaen-se, acompanhado de todos ospresentes, todas as instala-ções da Usina de Leite de-morando-se a observar todoo seu funcionamento.

Em seguida, foi prestadauma homenagem ao governa-dor do Estado e também aoantigo e atual titular da Se-cretaria de Saúde Pública, pe-los funcionários ,e. operáriosda Usina de Pasteurizaçãodos quais foi intérprete o sr.Laudelino Ferreira.

Fizera-se ouvir, antes o sr.Francisco Garcia Bastos, di-retor da Companhia FábioBastos, de São Paulo, insta-ladora da Usina fazendo en-trega-do importante melhora-mento ao chefe do governoestadual e lhe dirigindo ca-lorosa saudação.

Falou, depois, o deputadofraci Ribeiro Viana, ex-se-cretario da Saúde Pública,expressando seu contenta-mento pelo excepcional acon-tecimento que era a inaugu-ração da aludida Usina, econgratulando-se com a po-pulação de Curitiba pelo gran-de benefício que lhe estavasendo proporcionado.

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O dr. Josó Manuel Klbelro dos Santos, quando proferia o seu discurso por ocnslOo da lnaa__ra_i.-ílii da Usina de Pasteurização do leito.

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I>r. Jok6 Manuel Klbeiro dos Santos, titular da Secretaria de Saúde Pública, quando tratava como governador Moj-s6s Lupion, da solução de importantes problemas lidados i salvaguarda da

saúde do povo paranaense.

Connbate à PoiiomieliteO médico Hamilton Espinola

chefe interino dc. Serviço do Po_liomielito da Secretaria de Saú-do do Estado, falando k reporta-gem disse que o trabalho de irnu.nizaçâo contra a poiiomielite es-to, ae desenvolvendo no Estadode acordo com «« programa pré-estabelecido. Maia adiante, dis_so: — «Acontece que a procurada complementaçáo da imuniza-ção com a aplicação da terceiradose da vacina Salk, tendo sidopequena, — prevendo o serviçounia abstenção maior da ocorri-da para a aplicação da segundadose, que foi de 18%, — apelaria,mos para que os pais e responsa-veis não se descuidassem disseImportante problema, tratandode encaminhar as crianças paraque sojfim devidamente Imuniza-das contra o mal

COMPREENSÃO E CONFIA?»*-

ÇA DO POVO

Continuando a faliu sobre oassunto, afirmou o sr. HamiltonEspinola: «Por outro lado, tomosnotado com satisfação que temhavido uma procura espontâneapara a aplicação, da primeira, ne-gunda doses, sendo isso sinalovidento da cotSJ compreensão econfiança do povo a essa medidapreventiva». Mais adiante, afir-mou: «A procura tem sido talque o sr. Secretário da Saúde jáesteve na Capital Federal cogi.tando de novas ¦ Importações devacinas, pois quo é propósito daSecretaria não interromper oserviço de profilaxia».

IMUNIZAÇÃO COMPLETA

Respondendo a pergunta dò re-porter sobro oíi motivos por queo povo procura menos a aplica-ção da terceira dose da vacinaSalk, disse o entrevistado: «Acre.ditamos que essa pouca procurada aplicação da terceira dose de-corra do fato dela ser feita setemeses após a aplicação da segun-da dose, havendo, portanto, umlapso do tempo muito grande, emrelação ao observado entre a

primeira e segunda produzindo, que apenas com duas doses jàüsslm, talvez o esquecimento, ou haja uma Imunização, o que naprovavelmente outros acreditem j verdade não acontece»,

SERVIÇO DE 1'OLICIAMEN'XOResumo do recebimento, aplicação o distribuição de vacinas

ANTI-POLIOMIELITICAS durante o ano do 1958 e janeiro de 1959:Vacinas recebidas pelo Serviço de roliomtcllte

Adquiridas pelo Governo do Estado 180:900 DosesFornecidas pelo Ministério da Saúde 25.600

TOTAL 206.500 >

Vacinas aplicadas em CuritibaDurante o ano de 1938 Em janeiro de 1959 até o dia 23, l.a dosoEm janeiro de 1959 até o dia 23, 2.a doseEm janeiro de 1959 até o dia 23, 3.a dose

TOTAL.Vacinas em utilização na Capital .

30.332536408441

81.7179.200

>>»»

>>

TOTAL. 40.917 »

Vacinas apUcadas no Interior do Estado ate21.12.58, em l.as s 2.as inoculações 105.511

Vacinas cedidas ao Posto de Higiene de Canolnhas 2.700VACINAS ENCAMINHADAS para a 3.u ino-culação no Interior do Estado 57.352

TOTAL de 206.500 >

Ocorrência de Poiiomielite ror-ht-cida-i através de t-oitiunlc-içilodurante os anos de 1957, 1958 o janeiro de 1959 ad'- o dia 24.

1957Capital 64 casosInterior 14 casos

1958TOTAL 78 casos

Escola de Saúde Pública do ParanáNo dia 22 de janeiro de

1958, foi fundada a Escolade Saúde Pública do Paraná.

O seu objetivo é promovercursos de: Saúde Pública pa-ra médicos; especializaçãopara os diversos serviços eatividades de saúde pública eincentivar o desenvolvimentoe propagação dos conheci-mentos e da técnica relativosaoa serviços de saúde públi-ca.

Prepara assim técnicos pa-ra a saúde pública, no setor

extenderá na formação detodas as especialidades deSaúde Pública, inclusive aosfuncionários de nível maismodesto.

E' preciso que se sali-ente aqui, o apoio que o Se-cretario da Saúde, dr. JoséManuel Ribeiro dos Santostem dado à Escola, desde queassumiu a pasta.Atualmente estão fun-cionando os cursos de SaúdePública para médicos, com

. sete matriculados e de Odon-de sanitarismo, organização j tologia Sanitária, com 17 den-hospitalar, organização sani-! tistas matriculados. Estãotaria e odontologia sanitária. | em organização para funcio-

Capitai 73 casosInterior 48 casos

TOTAL 123 casos1959 até o dia 24 15 casosSuspeito 1 caso

TOTAL 16 casou

Convém salientar que o Paraná é um dos Estados que maisaplicou as vacinas Salk no Brasil. Enquanto Paulo, como n»aispopuloso dos Estados, aplicou cerca de 42.000 vacinas, o Paranáaplicou 206.500.

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Procurando nos informarsobre as atividades da Esco-la, procuramos o dr. Salus-tiano dos Santos Ribeiro, di-retor da importante iniciati-va, que nos adiantou atencio-samente:

A primeira turma daEscola terminou o curso em1958, o qual iniciou com 8alunos e concluíram o mes-mo, apenas três. Os cursosmantidos pela Escola, são fei-tos na base. administradaspelo Departamento Nacionalde Saúde Pública do Minis-terio da Saúde. São cursospadrões.Com a fundação e orga-nização desta Escola, não émais necessário que o medi-co procure escolas ou cursosno Rio ou São Paulo, a fimde se especializar nos váriossetores da Saúde Pública. Anossa Escola oferece as mes-mas condições daquelas, poisconta com professores cate-dráticos da Faculdade deMedicina da Universidade doParaná e sanitaristas da Saú-da Publica.

namento ainda este ano, oscursos de organização e ad-ministração hospitalar e or-ganização e administraçãosanitária. Cursou todos deu mano, exato de organiza-ção sanitária, que é de 4 me-ses. Todos, porém, na basedo Federal, cursos de alto pa-drão.

— Por ato do sr. governa-dor Moysés Lupion, dada aeficiência e reais necessida-des para a formação de téc-nicos em Saúde Pública, es-tadualizou a Escola, pela lein" 3.807, de 4 de novembrode 1958.

A atual diretoria estáassim organizada:

Presidente — dr. Salustia-no Santos Ribeiro; Secreta-rio — dr. Lafayette Vi anna.Membros do Conselho Técni-co Administrativo: drs. An-tenor da Silva Pupo, EmilioL. M. Sounis, Fulvio DutraPolenghi e Lindolfo PessoaFilho.

Todos eleitos pela Congre-gação da.Escol-*. e nomeadospele Governador,

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Situação AtualMello Peixot

odoviaESTRADA DO BOQUEIRÃO -

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cada no Norto do Paraná, vorda-delro Eldorado brasileiro, salpicoude oJdadOB e região Betentrionaldo Estado, a floresta foi substitui-da pela lavoura, deu alimento odivisas a um pais quo tom sedo«los mesmos o os roçebe avlda-mento.

A rodovia pioneira entrecortoucidades, vílns e plantações, clrcii.lou riquezas produzidas pelos ban-deirantes modernos na pródiga

Esse eixo principal, ligando oNorto do Paraná com o vlsinholistado do Silo Paulo, foi logo do-nomlnado do Estrada dos Cereais,transportando principalmente osgêneros agrícola» do primeira no-ccssldado e também o café pro-veniente da região, graças a cujosprodutos, cultivados do mnnolrnIntensa, deram ao nosso Est \'oum lugar do destaque na produ.ção nacional, com quaso 10% no

PONTE SOBRE 0 RIO POTINGA -

Outro acontecimento que assinalou a passa,gem do 8.0 aniversário do GrtVétno Moysés Lu-plon, foi a inauguração da pista asf&lttca da ro-dovia Federal BK_59 Curltlba-Joinvile, via Bo-qm-irãn, trecho compreenciido entre Curitiba e SfmJosé dos Pinhais, asfaltada por administraçãodireta do D.E.R, através da Dlvls&o de Pavimen-taçAo.

O novo trecho asfaltado e entregue ao tráfego,de relevante finalidade destaca-se pelo trípliceaspecto:

1) — ligação mais curla e em melhores condi-ções técnicas com o aeroporto Afonso Pe-na;

2) — muis breve comunicação oum o vizinhomunicípio de 8. José dos Pinhais e tam_bém já melhorando um lance da rodoviaCuritiba-Joinvile.

A rodovia Mello Peixoto —Cascavel, figurou no Plano Ro-doviarlo Estadual, elaborado em1951, como Paralela 1 e com ponton extremos cm Mello Peixoto tFoz do Iguaçu.

Posteriormente foi incluída noPlano Rodoviário Federal, figurando no mesmo sob o códigoBR-87, como foi incluída no atuulPlano Rodoviário Estadual, revi-¦ado em 1958, tendo por pontoscxiicmns as localidades de MelloFeutfcto e Cascavel, e pontos in-tormediários às localidade deCambará, Andirá, Bandeirantes,Santa Mariana, Cornélio Procó-pio, Jataizicho, Ibiporã, Londri-na. Cambe, Rolê.ndia, Arapongas,Apucarana, Jandaia do Sul, Cam.po Mourão, Goio-Erê, Porto Guai-ra. Porto Mendes o Toledo.

A extensão total da rodovia éde 685 quilômetros, tendo sidoconcluídos 208 quilômetros, entreMolo Peixoto e Jandaia do Sul,restando apenas 26 quilômetrosnos trechos compreendidos entreaquelas localidades, sendo que, 24quilômetros entre Cornélio Procó-pio e Jatolzinho e 2 km entre Ja-taizinho e Ibiporã. Os 477 quilo-metros restantes, entre Jandaia doSul e Cascavel ainda não foramatacados, estando na fase de es.tudos e exploração.

A extensão total a ser asfalta-da é, como já íol frisado, de 234quilômetros, dos quais, 118 já es-tão concluídos.

Os trechos inteiramente ligadospelo asfalto não os seguintes:

Entre Apucarana e Jataizinho— 81 km; Cornélio Procópio eSanta Mariana — 26 Km; Ban-deirantes e Rio das Cinzas — 11quilômetros.

O trecho Andirá — Bandeiran-tes, contratado entre o DER e

8) — atender ao populoso bairro do Boqueirão,do qual e a única via, para atingir direta-mente o centro da cidade e onde, além deresidências e inúmeras indústrias, depó.sito» de combustíveis, etc, estão locali-zadas unidade do Exercito.

O tipo de pavimento empregado foi o concro-to asíáltioo sob base de miicadame hidráulico esolo estabilizada, cm total do 9 quilômetros, compistas de 7,20 metros de largura, 2 metros delu-iiHliinn-tito para cada lado, tendo Bido feito umexcelente serviço do drenagem.

Dove.se ressaltar mais unia veie que a pavi-mentaçâo Uo aludido trecho foi It-lto inteiramentesob o rt-gime de administração direta do Depor-tamento da Estradns do Rodagem, sendo que,grando parle dos serviços foram executados à noi-te. a fim de ser impedida a soluç&o de i-ontiniii.dada pela resistência do tráfego.

firma empreiteira RODOPAV.I i gue ao tráfego ainda no correnteÚTDA., assim como outros da Exercicio.mesma rodovia, deverá ser entre- | A explosão de progresso vorííl.

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uémonstrr^lioSttól governamental bem In enclonnda e preocupada, acima de tudo'cl'*5 óbl", a .ricos' do Estílo. Na foto acima, um as.jecto do novo

j^:»*^ «Utàfi^

proximidades dt, Romlinha, observando to fundo algrejadnqueUIocaliduiio. "«

Dentro ns comemorações quo assinalaram o transcurso do ter-celro aniversário do governo do sr. Moysés Lupion destacnm.sea inauguração no dia 3 do fevereiro, da ponte sobre o tio Potinga,obra de grande Importância não só pelos trabalhos exigidos puraa sua construção, mas também, por sua significação pura a eco-nomia paranaense.

Situada nu estrada Curitiba-S. Mateus do Sul.União da Vilo-ria no trecho da PK-5 (Curitihu.Hnrriu-ão), vem introduzir im-portanto o necessário melli»jramento nessa rodovia de intenso trá-fego, veículo para o escoamento da produção daquela zona.

Construída por administração direta do D. E. R. através daSecção ds Pontes, apresenta a obra os seguintes detalhes téfiiicos:

Comprimento toUl — 132 metros; largura total — 8,30 metros;largura útil (pista do rolamento) — 7,20 metros; números de vãos5; comprimento de vãos: 2 vaus de acesso de 21,00 metros. 2 vãosintermediários do 27,00 metros o l vão central de 34,50 metros;cota do taboleiro 15,00 metros acima do nivel médio das águasdo rio. Custa — CrS 6.000.000,00.

PONTE SOBRE 0 RIO IVAÍ"-*"*< s ..a '"" ¦"' **«'"*' ""/¦'*¦,'->• ' • '"' ' ' ",:r" Yj*y**

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A ponte sobre o rio Ivai, grande obra de arte,tôda de concreto armado, com 340 metros do com.priinento, 8 de largura e 19 vãos, satisfazendoplenamente às exigências técnicas quanto a, es-tablUdade e .quanto à secção de vazão do rio, éconsiderada uma das grandes realizações dessegênero em todo o território brasileiro, tendo sidoentregue ao tráfego numa revelação insofismávelde que ae constrói», pelos recantos do Paraná,obras de interesse para a comunidade.

Sua altura do nivel normal é de 12J0Q metros,sendo necessário empregar mais de 2.500 metros

cúbicos de concreto para a sua construção.Lançada para atender a importantes regiões

geo-eoonòinioas, ligando as zonas de Maringá «eircunvizinlianças com a de Campo Mourão emunicípios adjacentes, a ponte sobre o rio Ivai,com suas Unhas imponentes, substituiu a velhabalsa, que representa forma obsoleta e atravan.cadora do progresso do pioneirismo da parta me-tentrional do Paraná

O flagrante acima, dá uma idéia de como seadministra, oom objetividade a coisa pública, emfavor das populações interioranas do Estado.

NADA HA CONTRA A COBRANÇA

DO "AD-VALOREM" RODOVIÁRIOA respeito da noticia tendenciosa veiculada pela imprensa do Rio sobre

proibição, por parto do sr. Ministro do Trabalho, da cobrança do «ad-valorem»rodoviário, cabe informar a todos os interessados que carece de qualquerfundamento a notícia,, eis que falece à digna autoridade, dentro dos limitesda lei, atribuição legal para determinar valor de cobrança de fretes rodoviáriosque se estabelece em regime de livre concorrência privada entre as empresase os interessados.

Assim, desmentido a noticia sobre a proibição da cobrança do «ad-valorem»rodoviário, recebeu o Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário, noEstado do Paraná, o telegrama abaixo, de sua congênere do Rio de Janeiro:

INFORMAMOS TERMOS APURADO DIRETAMENTE GABINETE MI-NISTRO TRABALHO NAO TER FUNDAMENTO NOTICIA PUBLICADA HO-• JE IMPRENSA SUSTAÇAO COBRANÇA AD VALOREM PT ESCLAREÇOMINISTRO TRABALHO PESSOALMENTE DESMENTIU NOTICIA CAPCIO-SA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL PROMETENDO FORNECER AINDA HOJEDESMENTIDO OFICIAL PUBLICAREMOS AMANHA PT ESTAMOS CADA VEZMAIS CONFIANTES VITORIA JUSTA NOSSA CAUSA E CLASSE TRANSPOR-TADORES RODOVIÁRIOS SAIRÁ' FORTALECIDA ÁRDUA LUTA EMPRE-ENDIDA VISANDO INTERESSE POPULAR E COOPERANDO MEDIDASGOVERNO PT

Além do telegrama acima, a própria imprensa do Rio de Janeiro, comose vô no jornal «O Globo> edição de 26 do corrente mês de março, publica aseguinte nota:

Nada há contra a Cobrança do «Ad- Valorem» RodoviárioEM OFICIO dirigido ao Sindicato das Empresas de Transportes de

Carga do Rio de Janeiro, o Chefe do Gabinete do Ministro do Trabalho, sr.Luís Costa Araújo, desmentiu a notícia divulgada por órgãos de imprensadesta capital, atribuindo ao titular daquela pasta ato sustentando a cobrançado «ad-valorem» nos fretes rodoviários. Nenhum ato foi praticado pelo MinistroFernando Nobrega a respeito desta matéria, causando surpresa a informaçãoveiculada pela imprensa. O único documento existente naquele ministério é,exatamente, um memorial do Sindicato ao Ministro do Trabalho, - expondo as.-razões que levaram os transportadores à cobrança indistinta de frete tambémsobre o valor das mercadorias, abandonando o sistema antieconômico dereajustamento do frete pêso-dlstância, cuja aplicação onerava, visivelmente,

jis mercadorias essenciais, de consumo popular, em favor dos produtos de altocusto.

Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Paraná

terra paranaense, levou aos locaisescolhidos a grande migração in.terna, feita por paulistas, minei-ros, nordestinos, abriu possibilida-des a uma infindiado de genteque acorreu de todos os pontos afim ' de usufruir as vantagenstrazidas pela conquista do traba-lho bem empreendido. Tal foi osurto de progresso, e em poucotempo, os caminhos se tornaraminsuficientes, precários, não pó-dendo conter em si a grande mas-sa de veículos que iam e vinhamentre os centros produtores .econsumidores, tornando.se o eixoprincipal desses caminhos, umadas primeiras rodovias brasileirusem movimento de tráfego.

total do valor e quase 5% no to-tal produzido, numa estimativapara 50 culturas, de acordo comelementos do Serviço -de Estatis.tica da Produção do Ministério deAgricultura para 1957, dados ês-ses quo, com certeza, hoje estãoultrapassados.

O trabalho do governo em favo-recer tão extensa zona não temfaltado, procurando asfaltar oo mais rapidamente possível aimportante via, da qual multo de-pende a economia e o abasteci-mento nacionais, por outro ladotambém, ainda no setor do trans-porte rodoviário, conservando emelhorando &b estradas è cons.truindo pontes definitivas em

«ncreto armado, a substituir ve-s balsas e pontes provisórias

..d madeira, construídas às pres-sas, no intuito de acompanhar re-gularmente o ritmo espantoso deprogresso que se notou ali.

Nunca o interesse do governo,em beneficiar a região, foi dadocom tanto empenho e eficiência,como na atual administração dogovernador Moysés Lupion, cujoesforço o sentido administrativose dirigem especialmente paraessa árdua tarefa, problema esseraramente tratado por admínls.trações de outros Estados, umavez que um desenvolvimento tãorápido como o observado em nos-so território, é um dos casos únl.cos na história do desenvolvimen-to nacional, e quiçá, do qualquerregião do mundo, como já tem si-do afirmado inúmeras vezes portodos quantos testemunharam o«rush» econômico de nossa terra

Esse interesse torna-se aindamais evidente, ao ver o cuidadoque tem o governador MoysésLupion, em escolher dentre os ele.mentos que devem compor o cor-po administrativo do Estado, ci.dadãos os mais capazes no tratoda coisa Pública, a exemplo doatual diretor do Departamento deEstrada de Rodagem engenho!-ro Ayrton João Cornelsen, umtécnico de ação dinâmica, o qual,dentro de pouco tempo de atua-ção no DER, órgão que tem a3maiores responsabilidades na ad-ministração Estadual, já impul-stonou enormemente o ritmo cons-trutivo do Departamento, seja pe.Ia orientação segura dado aos tra-balhos, seja conseguindo meios efinanciamento para as nossas ro-dovias essenciais.

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\T ~~~VARIANTE SAO JOSÉ DOS PINHAIS_RIO MIRINGUAVA — Foi entregue recentemente utráfego, o trecho revestido do novo traçado da estrada São José dos Pinhais-Río Miringuava, iqual se' intercala na ligação Curitiba-Garuva. rodovia de união entre o nosso Estado o o de Saa.ta Catarinu. O revestimento adequado daquela pista de rodagem, embora na curta extensão í!oito quilômetros, foi executado cm apenas um mês de trabalho, o que vem demonstrar o inamlsmò da atual direção do Departamento de Estradas de Rodagem para dotar o 1'arana itrodovias quo possam acompanhar o seu vertiginoso progresso. Na flagrante um aspecto do tre.

cho revestido na estrada São losé dos Pinhals.Rto Miringuava.

As atenções do Dr. Ayrton JoãoCornelsen, logo ao assumir a dl-reção do DER paranaense, voltarom-se logo ,como era o natural,

para a estrada dos cereais, alómdaquelas que ligam ao Norte oporto de Paranaguá, contratandoserviços de asfaltamentos com íir.

mas perfeitamente Idôneas - ítadas de equipamento rodoiü:à altura das exigências do milho.

iiipÉiiÉ EiuneiÉ Pela Sua Atual Direção oDepartamento a

A auto-estrada Curitiba-Paranaguá tem inspirado os maiores cuidados da administra-ção pública - Entregues em 1.958 785 metros de pontes em concreto armado -inaugurações já realizadas em 1.959: Ponte sobre o Rio Potinga, Estrada do Boquei*

rão, variante Sâo José dos Pinhais - Rio Miringuava

PONTE SOBRE 0 RIO CINZAS

O exercício de 1958 caracteri-zou.se para o Departamento de.uguauas ou Kodagem do Paranápur um avanço no rumo das suasuousiruçueu, no tiruie intuito deapressar aa obras mais importantes do sistema rodoviário uo Es-tado.

i_,.nju;idi-ad«,.s os principais eixosrouov«anüs num piano dentro doqual seria duda a máxima urgentua para a sua rápiua impiama-çao, luiuui reuuzauas intenuas Uc_marenes entre o governo paranaeuse e o fcacrai, cum o fito do se-rem aumentadas as contribuiçõesda União us ouras pendentes deconvênios, alcançando resultadosdattsiatorios.

C u «ii.uiA-P Alt AN A(i li A'Dentre as rodovias Integradas

dentro da primeira etapa do Piano de Obras organizado pelo DEHressaltam pelo seu valor económi.co, a Curitiba-Paranaguá, Curitiba-1'onta Grossa-Apucarona, —Ponta Urossa-ltarare, Mello Peixoto-Jandaia do Sul e Curitiba-Uniãoda Vitória, pois' serevem ás mesmas zonas de intensa produção,au mais ricas do Estado, e porelas circulam os nossos principaisprodutos agrícolas e extrativo3.

A auto-estrada Curitiba-Paranagua, por ser atualmente a maioraspiração de nosso povo, por razões obvias, e por Ser a de maisalto custo, é a que tem inspiradoos maiores cuidados da admlnis-tração pública estando o governodo sr. Moysés Lupion no firmepropósito de entregar uma pistainteiramente asfaltada ainda on-

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Esta situada na rodovia PB-13 ^'í? ^el,"xoto-Foz do Iguaçu), no trecho Andrü-Bandei.rantes.

Estruturalmente, a viga é simplesmente apo.lada, do um lado, sobre o próprio pUar da Pontoexistente c, do outro, sobre nm ca valete de con-creto armado convenientemente projetado.

Ê uma ponte de l.a classe, no aeti gabaritorespectiva.

«Ji/aiito ao trem de carga, apresenta: compres-•ot de 34,0 toneladas paro oaialnb30 •*8 1*'° *•»

nelndns e multidão de 0,5 t/m3, acrescidos do coeficiente do impacto igual a 80%.Tem estas dimensões: comprimento, de carta,

pórtico — 9,26 metros; comprimento total18,83; largura total de 8,30 metros; laruurn *?!!(pista do rolamento) — 7.20 metros. U

Com a conclusüo doB acessos, passou a nnnt.Sobre o Rio das Cinzas a ter o comprimento total de 124,50 metros. momo to-Foi cinstruida pur administruçao direta rf« n

tes do finai de seu mandato.Dentro desse pensamento, o Dst

partamento de Estradas de Rodagem, habilmente dirigido por renômades técnicos ,tendo ã frenteatualmente o engenheiro AírtonJoão Cornelsen, vem conjugandoeslorços no sentido de cumprir essa meta de primordial interessepúblico.

JAKLATORIO DE 1038Fruto desse profícuo trabalho,

registra o relatório do D. E. R.que, mais de três milhões de metros cúbicos exeavados no ano (le1958, metade desse materiul saiuda Auto-estrada Curitiba-Pai-anagua. Além dos serviços de cons-trução daquela via, a firma empreiteira realizou serviços de drenagem em boa extensão da mes-ma, enquanto que reúne poderosamaquinaria paia os serviços de pavimentação asfáltica, os quais deverão ser iniciados no inicio dopresente exercício de 1959. Fatobastante auspicioso para todos Osparanaenses, foi a verificação daprimeira passagem oficial pelaauto-estrada, por veículos e pes-sooa, em março de 1.958, enchendo de júbilo a nossa população,principalmente as que se situamnas proximidades da Capital e daMarinha.

Em grande importância para odesenvolvimento paranaense vemlogo em seguida à auto-estradaCuritiba-Paranaguá o trecho darodovia Curitiba-Apucarana, entrea Capital e Ponta Gronsa, —sendo também intenção do govêrno :onstruii- e pavimentar a es-trada em questão, no prazo máxlmo de 2 anos, para cujo intentoelaborou-se notável plano prevendo-se todos os detalhes construtivos e de financiamento, estando,quase certo possa contar o D. E.ft. com o empréstimo a ser .concedido pelo Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico, destinado à esse fim. Em 1958, foraminaugurados 17 quilômetros de aafalto nessa rodovia, entre Curiti-ba e. Campo Largo, estando muitos quilômetros já com base pronta para receber aquele tipo depavimento.

A ninguém escapa o quanto necçHsita o Paraná e a própria na-Çao brasileira da estrada denominada dos Cereais ,éntrc as cidatV 1 a Jand!li'' do Sul e MelloPeixoto, para o suprimento daProdução agricola do pujante Norte naranaense ao vizinho Estadoae S Paulo.J*. estrada, foram enüeguesnos usuários, no ano de 1958 4,4ÍSinh! aaía«t0 6ntre Uraí e JO-dPrantn*0 9>S, P"tre Andlrá E Ba"oo, ™,w tfu-se continuidadeaos, serviços de construções emtrechos e foram firmac.??.trat°s para pavi-

diversos ,dos noovsmentaçâo asfáiticã^

No tocante à

íáltlca, executou ainda o D.R. por administração direta, ,sviços na estrada Curitiba-VK;Afonso Pena, a fim «le po»Ur a entrega dos quilômetro!»quela via, completamente a*0dos lo<?o no início de 1909,

Ainda no ano de 1.9a». «*tamento de Estradas de RWpossibilitou a entrega de Jgtros de pontes em concreto •do, dos quais maii do iw»gforam inteiramente ço^wdentro do atual governo »Moysés Lupion. „«-

Destacam-se, entre essa gde Arte Especiais, a -PPWjjo rio Ivai, entre Marinheru, com a grande/xt*S» »mêtrbs por 8,30 de la« »e a ponte sobre o «o P»"^,tre S. Mateus do Suje ,,Vitória, com M« »f?Liriprimento por 8,30 .^-J^Mtal. Esta última fpl con^lo DER pelo rçRime w 3tração direta. As ou» ^entregues foram_ as • . ,nonte sobre o rio cm 13andirá e

'Bandeirante.-., W^w,„.Hofi; nonto Rjorej-qg^linhas entre Ba»^Marlnna, com «^«gSrté sobre o rio TKuactJ ,stibn-S. José «íos »" . -64,00 metros de conff"tai; afora outras obrasvulto.

CONSERVA^0,

Comre^ãoàconserfestradas só seria via , *çâo de qualquer pWn0 circ*fessencial para a-M*¦ amdos veículos, desde q

^o DER perfeltamentt ^ipara manter em W^i»8.000 quilômetros do r ^

entre

nien".

sua jui-isdição.^cj»!* mttlt^coisaverificava desde '»*plborou-se então n°,^aage» "ado Estradas de Bjd» „0JPlano de Reequipg"^ Mpreviu-se a .aa^SnW«mos'-camlnhoes, nj°q0|<a outros tipos de *"

, pBr»^sada ,além de ro^,„|, •*boratórlos do DL»- nosde como os situado.Rodoviários. J r ;

Passando doj^ el? .rS\

i ¦IMDininí f*J0l \M

ini«:.íadas fS.f^f^V. Çp£.».'.teriores, o an° «•; p8rte'

o recebimento ff^dovlilde 110 máquinas/0 „,);»„

quais, foram *%$^distritosem todo K

110 máqtunu» -ivCl,i(i ,,

rodovlío Estado, - -sl„

riós^éstsjaó da»rjffeAaparelhamento "» 8,s: Kj rsé modo, PtfPar*fe?f?- 'Departamento & -dagem para <»com o pesndís ^servação das

mlY "ce a PBVimentagão as- l tão af<3tas^_^^__^----jr A

REPÓRTER ASSOCIA»"TELEFONE:- 4-361 1

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UM«OVÊRNO VOLTADO PARA A CULTURA

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Construindo Escolas a Secretaria de Viaçâo eObras Públicas Incentiva o Ensino no ParanáDaillnçóes do *->«Partamonto do Edi««.-><-. «obro a direção do engenheiro Cássio Bittencourt da Macedo Conrtrusao *•

336 nova* casas escolares no Interior paranaense —* Auxilio pa ra construção do Colégio Militar de Curitiba Faculdade de

Filosofia de Ponta Grossa — Confiança depositada pelo governador Moyses Lupion

„,flras vozes tom »e reveladoW" «nolbo da atuação de um

*¦___¦'«« cm *-ua S"*..---.'1* d.'*üV.¦ _ Obras Publicas, órgão prinVU1C, encarregado da abertura, conei^Z pavimentação do estra-,erV8C» arlnclpalmente da edUlca*d"'

de prédios publico», como es-

tabeleclmsntos judiciário» o penai»« ainda, notadamonto, do escolasNo Paraná ostã afeto ao Departa-mento do Edificações da Secretariade Vlação o Obraa Publica» os tra*bulhos puni u construção destasobras, e tondo-so em vista 0 crês-cimento tremendo quo vimos tendo

nus ultimou vinte i.nos, cora o res*péctlyo aumento demográfico, tem«Ido de «tacada a obra dos«o De-partamenlo a fim de dar aos Jo-vens em Idade escolar, escola» parauuo possam aprpndur ensinamentos.

A ATUAÇÃO DE SEU TITULARO atual db-etor do Dpto. do Edl-

CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1959 ANO IV N.o 1.210

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DIREÇÃO DO ÔRGAO — Em acordo oom o objetivo governamental, para a continuidade dostrabalhos do Departamento do Edificações da SVOP, foi entregue êsso órgão ao sr. Cãssio Bit-tencourt de Macedo, dinâmico auxiliar d',, governador do Estudo, que so empenha na grande ta_refo de seguir construindo numerosas escolas e inicbtndo novas obras essenciais. No fragriuite, o

jovem diretor da Departamento do Edificações da Secretaria do Vlaç&o o Obras Públicas.

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ucuçoes, w. Cãssio Bittencourt Mac*uo, teve seu prunoiro passo, -•e"I-tor_ao v0.iauo paia -- concretua.oo uu ouius piocuranuo *«*-" l.w.uu nova a" j.-_a-UUiloii.o *»»•-••"'_u.pi- M"ul_<caçuu «ia sua e-.HUI.U-ia, crmuuu novas oivisoes, uuovas i-e.iuciicas, com o aproveitamento uiuxuno ao posso-u au exis-ie.uu. _. aç-o oeste üépartam<«--ou.g Quereutus municípios paraua-cises so iux sonur uuiito puiveu...i muniu pmo uiBvuuu iiumuro u-_.„_s u»coiaius construída» em mu-ueuu, o aiaque a uovas obra» e o.e.mcio ue outras, quo -.a iu**»iosuiiu» vuuam uesui.auuo as auui-.iisi-uçuvs auiur.uies, aemuasuauou_uo i-uaimeiHo caDia uma revtaii-

_açao uesie ui-gao, dentro do pro-siama e aas u.retrize» tração"» pe,o atual governo.

uuLETIM DIARIO

a _i_.iiu-.-o Uo ooiet.m diárioveio pretiiicuur uma lacuua existe»í« uo uepaiia-nento, ao lado do Inauyurar mau auinmistraçao de porta»uoeriaa que "auu teme porquo acei*tou esta air.DUiçao com um urneooojeuvo que e ui sorv.r o n0ss-J_.bi.--_i.-»

«„ -..«.ou-ioúu» iu»iUBiites parti-cipuui au ioa»s os latos e atos adminujtrauvos inaicanao soiuçõe» parao» proDiemaa quu antes nao cnega-vam aie sua» juriadiçòcs; os era-preituifus d.ariameutu .uteiram-seüos emponnbs e requisições emiti*Oos peio uepurtameuto ue £d.í.ca-çouS aem necessidade de solicitaraudiência a Diretoria.

ENCARGOS DAS OBRAS

impresüionante também c o va-ler uo» encargo» com obras no pre-sente exercício que atinge a ex-pr-sa.va importância de Cr? ....i6ti.4_Ui.8U-,.o, cujo total 44U.173.44U,1U e»tão empenhados,faltando o empenho nos próximos-xerclcJos, do saldo no valor de Cr$--0._,b3._o5,bü encontram-se autor,zad-s para inicio ou em construçãode ii-ti n.v.i.s ca- as escolares e obra"ae vulto que, náo se encontram con-eluidi-;, nao ioram ínciuidas nas rulereiic.as acima tu.taa, tundo contu-do aosorvdo enorme parcela deat.viuaaes ao Departamento de líd.licaçoe», como por exemplo, o ca-so ao Coleg.o Militar üe Curitiba, doUlnásio Ue Esportes do Ponta Gros-sa do Palácio das Secretarias, duKstãncia Uidro-Clmiaucii de SantaClara, do Ginásio do Esportes doTarumã, do Hotel de Turismo deVila Vel_a,: do Teatro Guaira o í a-cuidado de Filosofia do Ponta (Jrós-sa.

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PALÁCIO DAS SECRETARIAS NO CENTRO CÍVICO — Uma obra que tem dispendldo enor_me parcela de atividades por parto do Departamento de Edificações da Secretaria de Viaçâo eObras Públicas, é a que est_ sendo construída no Centro Cívico, e quo abrigará o PalAck» dasSecretarias, fi um empreendimento de vulto, em linhas arquitetônicas modernas, o que situaráem seus nove andares, todas as Secretarias do Governo. Na foto, a maqueto do Palácio das

Secretarias.

As residenciais em que foram alicercados o sentido aa administra-ção do Departamento de Edtfica-ções vem produzindo apreciáveis serviço*, ao Estado, p-!o melhor a -is-tencia e fiscalização das obras Es-taduais.

ENERGIA ELÉTRICA

No «etor da energia elétrica, aS.V.O.P., através do aeu Departa-monto da Águas e Energia Elétrica,encarrega-se de providenciar o de-•'envolvimento doa planos de daiao Estado um gigantesco potencialhidro ou termelétrico.

A usina de Cotia, no Municípiode Antonina, visando atender a todas as necessidades do litoral para*ense. vem tendo seus trabalhos ene,gicamento desenvolvidos.

Concluída proporcionarrá aquelaregião um extraordinário impulsofornecendo regularmente 30.000kw. d0s quais 7.500 numa primeira

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1 °-U)OTTi_^irr_^v^^~^"" ™ -,r»_rtn_a nm LONDRINA — Dentro dos poucos recursos orçamentários deJPJ»dl8P6e o iv&A PACDEDADE DB DIREITO E ™SOI^ °E

J^ONDIHJL* paf8 ..^.^.^ _ De^-ta^to de Edl-

"^Bes ,?°ví,rno Para a.reallzaçao de obras.em v.sta da crtóe «<o<'n^tacda0qflnlinccli.a, técnica e administrativamente em razOo da ele.Vn^ eomnr Secrfttw'a de Vingilo e Obras Púb iens ™™°°™**™*TaTa desse órgão é essencial. Na foto, o croquls da Faculdade de

Direito ,° l'° froverno de ,me a oontim

órtwncnto iUc' Ediflencões está construindo naquela cidade norte-paranaense, i|

___t-__!na_i^^_B^_^^^^l^^ ¦¦'¦:---:-«(_. -:;"'¦'¦'¦¦*XyA .;^<íí*rt£_S_f^i«

COLÉGIO MILITAR DE CURITIBA — Repre sentando um anseio dos paranaenses a existênciada um colégio militar em nosso Estado, aos poucos vai se materializando essa aspiração. Umrápido programa de trabalho ergueu o conjunto do edlliclos quo a foto mostra. O Colégio MUI-

tar 6 uma realidade que demonstra a dinamismo do Departamento de Edificações.

ASSISTÊNCIA AOS MUNICÍPIOS — Num balanço geral sôbre as atividades desenvolvidas pelo Departamento do Edificações dasecretaria de VlaçOo e Obras PúbUcus durante o período de 1958, verificamos que procurou a direção desse órg_o nilo só estabcle.cer ura contacto mais permanente com os diversos municípios paranaenses como também possibilitar a cada um deles residenciaisatravés das quais possa ser realizado o plano de obras estabelecido pelo governo do Estado, coma programa mínimo do Execu-

tivo nesse setor. Nu foto, o mapa quo localiza a jurisdição dns residenciais, no Estado.

etapa a »er brevemente inaugurada.Através do Departamento de Água

o Energia Elétrica, temoa atuaimente no Estado 62 usinas em funcionamento e varias em estudo.

Em couveni» coin o» municípios_terlortno8, mantém este Departa-mento, atualmente, 32 usinas.

APARfcLHAMENTO DO PORTO

A r<s>p<--ito da situação do port"du .aranu^ua informou a reporta-fc^m o sr. Ca»sio uittencourt Mace-uo quu (jata estudando as coiidiçoe»ue exploração ue nosso prinerpi'iporto.

kx.tem ali, 1.5W) metros de cai»e Coiiàtitui aquel- purto, o segundeexpunador de caio do Brasil.

E-ita requerendo, todavia novas•n-lalações, inclusive eletrificaçãoadequada do cais, para aproveita-memu aoa guindaste» elétricos aliex. lentes a Um. de com isso, aten-dur ao pleno escoamento da safradeate ano e dos anos vindouros.

O Departamento de Água e Es-(..tos, de cujo Conselho Deliberativoe preaidente o sr. Cãs»io BittencourtMacedo, foi talvez o que mais pro-uuz.u, em 1Uo7, segundo & opiniãodo referido titulai-.

Qua-e õO municípios paranaense»vem recebendo do D.A.E. atravésde convênios ou sob -uu estrita responsabilidadu us buneiicios neces-sarlos ao bem-estar de suas respec-Uvas populações.

FATO A DESTACAR

A fim de que possamos analisarsuficientemente os trabalhos quevem sendo feito» pela Secretaria deViaçâo e Obras Publicas, através dacapacidade jovem e ativa do sr. Cassio Bittencourt Macedo, justo seráque percorranio» o interior parana-ense, onde não existo um municip'0sequer que não esteja sendo servidocom a construção do uma ou outraobra publica e que as maquinas doDepartamento de Estradas de Ro-dagem não estejam trabalhando. Merece também destaque o fato deque o atual dirigente daquele órgãodo Governo não almeja nenhumaposição eletiva, estando a trabalhartão' somente para corresponder aconfiança que em si foi depositadatanto pelo Governador Moysé» Lu-pion como pelo seu partido, o Par-tido Social Progressista, quando in-dicou seu nome para aquelas eleva-das funções.

GKIWWA OU 'Viftplo

f. -URA'.; PÚBLICAS':

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COLÉGIO ESTADUAL DE LONDRINA — Londrina, a bela capital do norte-paranaense, pos-siiirú brevemente, um dos maiores colégios do Sul do país, com a inauguração das obras quo oDepartamento do Edificações da Secretaria de Viaçfto e Obras Públicas vem efetivando nnque.ia regiõu cafeeira. fi um conjunto arquitetônico dos mais arrojados, que ornamentará a palsa-

gem loudrinense. Na foto, a maqueto do Colégio Estadual de Londrina»

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PROGRAMA DE OBRAS DE ACORDO OOM O PROGRESSO — Pode-se asseg-urar que a máquina administrativa da Departamentod» Edificações está perfeitamente ajustada o em condições de roa lizar um rápido e avultado programa do obras em acordo oom oprogresso eas necessidades do Estado, nos próximos exercícios. Na foto, outra visão da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, e da

Faculdade ds Direito do Londrina, que está son do construído pelo Departamento de Edificações.

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CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.959¦ DIARIO DO PARA QUINTO CADERNO PAGINA 2

Panorama das Atividades do SENHC no ParanáOportuna entrevista concedida a reportagem pelo prof. Danlllo Lorusto, Diretor Geral do Departamento Regional, prestando Informações sabre as atividades

dessa Instituição de ensino — Cursos progra modos — Considerável número d» matricules

Quando se examina o con-junto das realizações no âm-bito educacional brasileiro,deve-se atentar, com especialconsideração, para o traba-lho que vem sendo desenvol-vido pelas instituições de ensi-no profissional. Tal é o casodo Serviço Nacional deAprendizagem Comercial —SENAC —, organização cria-da por lei, em 1946, mantidae administrada pela classepatronal do comercio, atra-vés das entidades sindicais degrau superior. Sabedores dasgrandes atividades programa-das pela Administração Re-

gional do Paraná, presididapelo Dr. José Luiz GuerraRego, procuramos ouvir apalavra do Prof. Danillo Lo-russo, Diretor Geral do De-partamento Regional, paraconhecer os pormenores daimportante atuação do órgãoque dirige.

ATIVIDADES ATUAISDisse-nos, do início, o Prof.

Lorusso: «As atividades doD. R. são orientadas pelosdispositivos legais que regemo funcionamento da institui-ção. O SENAC tem cursosobrigatórios, destinados aoscomerciários menores, entre

14 e 18 anos. E, igualmente,cursos facultativos, realiza-dos no período noturno e noqual podem ser matriculadosos comerciários de mais de18 anos. Foram programados,em 1959, nada menos quetreze cursos facultativos, delargo significado para a cias-se comerciaria, entre osquais o de Técnica de Admi-nistração de Empresas —freqüentado, também, por di-versos empregadores —, deEspecialização para Contado-res, de Aperfeiçoamento paraContnbilistas, de Inglês, deTécnica de Venda, etc. Ini-

ciativa recentemente postaem prática, e que julgamosdever realçar, é a da cria-ção dos cursos volantes deInglês e de Técnica de Ven-da, para funcionar nas em-presas comerciais, após o ex-pediente. Reunido um nume-ro razoável de empregadosinteressados e feito ao De-partamento Regional o res-pectivo pedido, ó estudada apossibilidade do realização docurso. Já estão funcionandocursos volantes de Técnica deVenda em duas organizaçõescomerciais: Madison S.A. eCompanhia Industrial e Co-

mercial Brasileira de Produ-tos Alimentares (Nestlé). Noano passado, foram realiza-dos cursos volantes de In-glês em Hermes Macedo S.A. e Paraná EquipamentosS:A. E' inegável que a aflu-ência de interessados bem de-monstra a receptividade dosesforços do SENAC, com oobjetivo de aperfeiçoar ascondições de habilitação pro-fissional».

Prosseguindo, o entrevis-tado referiu-se aos cursosobrigatórios, que são frequen-tados pelos menores encami-nhados, por força de lei, pe-

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«Aspecto do «Contro SESC-SENAO», quo entk himuIo construído nesta Capital e onüo ficarão crtli-all/.iuliw todos ns ntlvliliidrs do SENAC».

Wbimat-tZ

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de um carro assim.

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las próprias empresas. «Deacordo com o Decreto-lei8.622, de 10 de janeiro de1946, os estabelecimentos co-merciais que posuem mais denove empregados são obriga-dos a matricular nos cursosdo SENAC um determinadonúmero de empregados meno-res, até o limite máximo de10% do total de empregadosdo estabelecimento. Atenden-do, pois, à quota de obriga-toriedade de matricula, oscomerciantes encaminham osmenores à Escola SENAC,fazendo-se a distribuição dosalunos de acordo com o nívelde escolaridade, para que solhes possa ministrar uma pre-paração maior e melhor pa-ra o exercício das profissõescomerciais».INSTALAÇÃO DE NOVO

CURSOA reportagem estava in-

teirada de que, neste ano,fora procedida a instalaçãodo Curso Básico de Aprendi-zagem na Escola SENAC. So-licitadas algumas informa-ções a respeito, assim se pro-nunciou o Diretor • Geral:«Realmente, foi in»stalado nes-te ano, na Escola SENAC, oCurso Básico de Aprendiza-gem, com a duração de qua-tro anos e destinado a mi*nistrar ensino secundário aos

comerciários menores; E' ele-vado o objetivo social de umarealização como essa, de vezque o ensino senaqueano cgratuito para o comercia-rio. Foi grande a afluênciade candidatos aos examesde admissão, em 1* e 2*época, nos meses de dezem-bro de 1958 e fevereiro dês-te ano. Registrou-se, no fi-nal, a aprovação de nú-mero superior a 100 empre-gados menores, sendo ne-cessário organizar três tur-mas para o 1« ano, duas pe-la manhã e uma no períododa tarde. Também já estáfuncionando' o 2' ano, comos alunos que haviam con-

cluido a primeira parte duCurso de Preparação Funcio-nal e que prestaram os exa-mes de adaptação, nos têr-mos da legislação do ensinocomercial e das instruções doDepartamento Nacional doSENAC. E, finalizando, disseo Prof. Danillo Lorusso: «Es-ta prevista, para breve, atransferência da Escola parao moderno edifício «CentroSESC-SENAC», em constru-ção às Ruas José Loureiro cPedro Ivo, que obedece àscondições de funcionalidade caos requisitos de conforto quedevem integrar um bom am-biente escolar nos diasatuais».

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Uma Instituição que Interessa a Mulher e ao l.irOrganizada nos moldes do cólabre «HOGAR CLUB»

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ludo Oue Interessa à Mulher e ao LarLeia nr

1

Í77

V

MOINHOS UNIDOS

POR MOTIVO DO TRANSCURSO DO QUAR-

TO ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DO

"DIARIO DO PARANA",

E 266.0 ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DE CURI-

TIBA, SE CONGRATULA COM A IMPRENSA PA-

RANAENSE E EXTERNA SEUS VOTOS DE CON-

FIANÇA NO FUTURO PROGRESSISTA DO ES-

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DOMINGO. 29 DE MARÇO Oi. 1.959cüR|TIBA,

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"JTtntfí -jjt*. •»*'Sínrrr. DIÁRIO O O PARANÁ^«^«r--.'.'-'»*'-,--.'-''-" ÍWINTO CADERNO PAGWA 3

ensitica a Rene Viação Paraná Sta. Catarinai Escoamento Mais Rápido das Safras Agrícolas

f|C„.mon»o *!"Í"í;^2 ™ "SÍM d< *•« «Je cineoenta v agões -ad, trem — rAo__rnfe.ção do transporte do Paraná e S.n,, Catarina,r*

emptee* «•• máí«ümM ti,e5el e,é,r,eas — llnh« renovadas — Substituídos mais de 112 km de trilhos — Maquinaria para a instalação de novas(Of

„<¦ anos atrás, cens.

'""* n .cia qualquer, pura*• SS^concorrentes, tra-(H«r »l •

guag linhiiH, com•*^cc*P«st«w por vinte ou«•",3 Sés; Hoje, Isso e ro-rint.i vag"* Rw|o villçao para.ina C'1 catarina, que para»-'!"'in „ escoamento mais rá.«ffii .safras agrícolas e re-Ido <*¥ orescente do trans-•íf rfí madeiras, forma com-ort'' ,té 62 vagões. Graças a

fS medidas, bem como na

*çio l'nvUla n0S 8<iI' G°S

renovação da linha e a amplia-çào do seu parque industrial detração, quo o Paraná conseguiunovo «record» na exportação decafé.

MODKKNIZAÇAOÜO TltANSl/OKTE

Iniciando a tração iIíckcI notrecho Mafra.Pôrto Unlfio-Vi-deira (443 km) a Paraná Sta.Catarina criou condições paraformai- grandes trens de maisdo cineoenta vagões, que viopermitir escoamento mais efi-ciente das safra- agrícolas da-quele vizinho Estado. Na. via-

gem que inaugurou a disselisa-Ção do trecho, o povo lendo àfrente as classes produtoras dalegião, aglomeravu.no nas esta-Ções, durante as paradas doPôrto-Unifto da Vitória, já navolta, a composição trafegoucom 56 vagões carregados, 2carros de passageiros e 2 doserviço, com uma extensão dequase um quilômetro e rebo-cando 2.338 toneladas. Depoisdo concluídas as obras do um.pliação dos desvios no trechoentre Porto União o Rio Ver.-melho, com 329 quilômetros de

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LOCOMOTIVAS DffESEL ELÉTRICAS — A foto mostra urna dss 2fl> focomotivan diescl clotrl-ras, recentemente recebidas pelo RVPSO da RFFSA o quo já se acham em trafego nos di-

versos distritos ferroviários.

comprimento, haverá possibili-dades para tráfego do compo-siçõos integradas de 100 vagões,transportando 8.600 toneladasde cargas.

APOIO DE BASEEm 1858 foram renovados

148 quilômetros de linha pelaItVPSC, que agora foi incorpo-rada ã Rede Ferroviário. Nacio.nal S. A. Essa renovação de Ü-nhjs dou condições para què ótráfego fosse mais rápido e pé-sado. Consistiu o serviço no se-guinte: reconstrução de plata-forma, regularização de cortese aterros, reconstrução de buel-ros e aterros, substituição dedormentes podres, aumento de1.600 para 1.800 dormentes porquilômetro, substituição ' dosacessórios metálicos, comple-mento de lastro com pedra bri-tada, realinhamento e renivela-ção rigorosa da linha; fixaçãode marcos de referência. Nessaextensão aplicou a Rode 142.272' m3 de pedra britada,tendo para tanto que reinstalarcompletamente 3 das suas • pe-dreiras. que passaram a produ.zir de 2 a 5 mil m3 mensais,além de aquisições vultosas defornecedores particulares. Só emmateriais destinados ao apare-lhamcnlo dessas pedreiras, aRVPSC despendeu dc CrÇ 14.310.000,00.

LINHAS RENOVADAS. .Os serviços de renovação de

linha abrangeram extensões si-tuaclas entre as estações de:Jaguariaiva-Marques dos ReisOurinho-Londrlna (50,0 km);(35,4); Wenceslau Braz-Lislma-co da Costa (5); Ponta Grossa-Joaquim Murtinho (26); Para-naguá-Curitiba (17,6) e União-Mafra (12,3). Obteve-se com arenovação eni tela um aumentodo velocidade comercial dostrens, isto em virtude da diml.

nuição de acidontos. Paralela-mente foram alcançados, commaiores índices de segurançaredução considerável de despe-sas do indenização e maior cré.dito ao transporte forroviarlo.Vejamos nas estatísticas os re-sultados dessa política: em 57ocorreram no trecho Ourinhos-Londrina 377 doscarrllhamontosatribuídos aa mas condições daslinhas; isto está hoje reduzidoa zero.

Prosseguem esto ano em rit-mo intenso os serviços do reno.vação nos trechos já em traba.balho em 1958, uerescendo-scnovas fontes de serviço. A metadeste ano é colocar em ótimascondições de tiafcgabilldado 250quilômetros de linha.SURSTlTlilÇAO D*,- TRILHOS

Desde a Incorporação à R. F.F. S. A., a RVPSC substituiu112 km de trilhos do tipo 37,2Eg-ni, o que representa impor-tante melhoramento uo aten-tarinos para 0 fato da que essaextensão é a maior que todo onovo trilho assentado pela or.ganização nos últimos 15 anos.

NOVAS PEDREIRASRecebeu a RVPSC parte da

miuiuinaria necessária à instala-lação de 4 novas grandes pe-dreiras, podendo dessa formareforçar a produção desse setor.Com novas fontes de produçãode pedra cm Mafra, Araucária,Presidente Pena e Itararé, po.dera a Rede duplicar a exten-sáo mensal de linha renovadapara fornecer apoio de base aointenso tráfego de suas novaslocomotivas Diesel.Elétricas.

4 MILHÕES DE SACASDE CAFÉ'

Ao findai- o ano de 1958, aRede anotou como despachadas4.001). 591 sacas de café, fatosem precedentes cm sua histó-na nêsse setor do transportes.

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TRAÇÃO DIESEL — Este é um dos trens de cnrgn com tração dlem. na Unha norte doEstado e quo com a entrada em tráfego de cerca de AO lncomntlvnH tliesel eJétricA*. aumen-

tou consideravelmente ns transportes.

Relacionnndo-se à quantidadetransportada, entre a Rede e ocaminhão particular, na saíiH56-57, encontramos a relação2:3, sendo que na presente sa-fra houve uma inversão para4:2,5. Essa inversão 6 de altosentido econômico e representaum considerável esforço nosentido de ajustar o transporteferroviário às necessidades dodesenvolvimento paranaense. Em1957 foram transportadas ....1.229.359 sacas, enquanto que,em igual periodo da presentesafra, esse transporte alcançou¦i. 000.591 sacas.

CAMINHÃO E VAGÃOParn o transporte da safra

de café 1958.59 a Rede planejouum programa de colaboração docaminhão com o vagão, reali-zando, assim, a Coordenaçãode Transportes;-, com certeza amaior até hoje levada a efeitono Brasil. Além de utilizar, pa-ra isso, sua frnla própria de 25caminhões FNM, contratou os

serviços do empresas rodovia,rias, antes concorrentes, taiscomo a SIORVAG, TRANSPA-RANA', AGROFER, TRANS-CAFÉ' li PAULISTA, para le-var a rubiácea da fonte de pro-dução, na região compreendidaentre Cornélio Procópio e Ma-ringá, até as estações de BarroPreto e Ponta Grossa, onde sc-ria baldcado para o vagão ctransportado a Paranaguá e viaOurinhos paia Santos, São Pau.lo, rtubiflo Júnior e Georgo üe-terer.

ARMAZENAMENTOFoi instituída em princípios

dêst* ano a Comissão Especialde Construção de ArmazénsMetálicos, destinada a planejare a executar a rede de arma-zéns exigida para complcmen-tar, racionalmente, a taréf_'deescoamento das safras. Estu-dando as necessidades da regiãosetentrional para fins dc arma.zenamento. levando em contadados estatísticos de produção

e de comercialização, ficou as-sentada a seguinte distribuição:1 armazéns (com o vão de 12m e área de 1.080 m2, cadaum) em Terra Rica, Sta. I«a-bel do Ival, Goio Erè e Corne.lio Procópio; 7 armazéns (como vão de 12 m e área de 2.232,2cada um) ein Londrina (2), Ma-ringá (2), Rolandia. Arapongaso Apucarana; 3 armazéns (comvão dc 20 m c área de 2.400m2 cada. em Paranaguá (3): 7armazéns icom v«\o de ISm,área de 990 m2, cada um) emJaguaplta, Astorga. Alvoradado Sul, Cruzeiro D'Oestc, NovaLondrina, Sertanópolis c Serta.neja; 9 armazéns (com vão de22, área de 1.971 m2, cada) emBela Vista do Paraíso, NovaEsperança, Paranaval, Colora*do, Porecatú; Eng. Beltrão, Lu-pianópolis. Paraná City c Cia-norte; c t armazém (com 2-2,20metros ile vão e área de 1.354

, metros quadrados) om São 8ãoi João do Caiuíi.

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L"i dos setores mais im-1 a»l=s da administraçãouui.ca e ao mesmo tempo•s trabalhosos, é sem du*"Ji«»da educação."* destacada pasta encon-rase o Prof. Nivon Weigertboa hora chamad0 *

ador Lupion para a d*«strare orientar o ensino"nosso Estado.d*°J

lo"g°s anos de exer-010 "o magistério, de nossa

Desenvolvimento das atividades do principal órgão educacional do Estado - Demonstração de que a atividade da Secretaria de Educação e Cultura acompanha o progresso paranaense.terra, a experiência de suavida publica, tem sido umdos fatores do êxito de suaespinhosa missão à frente daSecretaria de Educação eCultura.

Sobre as atividades de suapasta, disse-nos o dr. NivonWeigert:

A solução dos problemassociais, econômicos, políticose culturais, esíá intimamenteligado à dos problemas edu

cacíonais, já que eles são produto de uma consciência.

Moldar e dirigir essa cons-ciência é prob.ema educacicnal. Não podemos deixar dereconhecer na educação adequada fator decisivo no pro-cesso de transformação so*ciai que se vem operando emtodo o país.

Mas, para que o processoeducativo atinja suas altas finalidades, deve-se contar com

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"**m88 "* limeira t„n„ft «a Faculdade de iniosofin, Ciências e letras de Vonta Grossa.

uma equipe de técnicos afim de investigando a reali-dade econômica, social, culturai, politica e educativa e,com base nesses elementos,determinar as necessidades eproblemas educacionais, esLa-belecendo um plano de traba-lho.

Entretanto tal tarefa exi-ge, entre outras coisas, a revisão da legislação que este-ja em desacordo com o planode trabalho, melhor aprovei*tamento do pessoal especia-lizado, a distribuição racionalcio trabalho, a regulamenta* |ção das funções.

Assim, visando a reorganização desta Secretaria, or-gão responsável pelo ensinopublico neste Estado, em vista de .não corresponder àsnecessidades do momento, face ao gigantismo da rede escolar, foi designada uma co-missão de funcionários destaRepartição junto à Comissãode Coordenação do Plano deDesenvolvimento Econômicodo Estado que constitui urnGrupo de Trabalho encarte-gado dessa ma.gna tarefa.

No bojo dessa reestrutura-ção encerra-se expressa a formulação clara e coerente dafilosofia dos nossos sistemaseducacionais e emprego detécnicos correspondentes, re-vigorando todo o aparelho doensino.

Coloca-se o problema deeducação em termos de cons"ciência e de responsabilidadeprofissional, adota*se a des-centralização administrativa,prevê-se a posição desta Se-cretaria como órgão de li"derança e coordenação edu--acionai, sobretudo de ativi*

dades técnicas em vez de bu*rocráticas, verdadeiro labo-ratório de estudos, pesquisase ensaios; ressalta-se o significado de atitude cientificaface aos problemas do ensi-no, como do planejamento educacional para o desenvolvi-mento econômico, em vez docreiscimento acidental poradição, apenas, de unidadesescolares.

Como o êxi7.o da funçãoadministrativa „esta Secreta*ria depende, antes de maisnada, do elemento humano,do seu preparo especializadoe da sua estabilidade se faznecessário o estudo da pro*mulgação de uma lei do pes-soai da Educação, como parteda organização do serviço publico, onde se determinam asformas de seleção e premo-ção, obrigações e direitos proprios.

A reestruturação se orien-ta num sentido de Superaras falhas dos sistemas cen-tralizados e descentralizados,estabelecendo-se uma diretrizmista que permita a execu-ção descentralizada de umplano de trabalho centraliza-do.';

Outro ponto que mereceráespecial atenção será a distri-buiçao do trabalho a fim deassegurar o máximo rendi-mento com um esforço razoa-vel,_para o que a regulamen*tação das funções, deve ins-pirar-se no sentido da responsabilidade, cooperação e ini*ciativa, não em uma simplesespecificação técnica de taisfunções.

Não menor atenção foi da*da ao problema qualitativodo professorado, com o obje- .

tivo de melhorar o nivel deprofessor leigo, foi realizadoo Curso de Aperfeiçoamentodo Professor Primário em todas as sedes dos municípiosdo Estado, de caráter obriga*tório para os profesores ex-tranumerários e os do Servi-ço

'do Acordo; facultativopara os efetivos, habilitados,municipais e particulares.

Os resultados obtidos como referido Curso foram alvissareiros o que levou esta Secretaria a programar a efeti-vação de um outro curso noinicio do próximo ano letivo.

Não se descurou, igualmen-.te. do aperfeiçoamento doprofessor do Ensino Normalpara o que vêem sendo realizados, anualmente, Cursos deAtualização e Aperfeiçoamen-to. »

No corrente ano foram realizados tais cursos em Ara*pongas e Siqueira Campos

¦¦mai —.-—¦ — *..¦-, ... !¦ ——-,-., , .., , ,_,

O professor Nivon WeiKert entrega o diploma de uma foi-manila do curso de culinária do «Lar Icléa».referentes às cadeiras de Anatomia e Fisiologia Humanas,Ciências Naturais, Canto Or-feônico e Educação Fisica,cursos esses que contaramcom 151 e 143 professoresinacritos, respectivamente.Em Cornélio Procópio reali-

zouse, igualmente, um cursodas cadeiras de Desenho eArtes Aplicadas, Aprendiz»-gem da Leitura e EducaçãoFisica, com 298 candidatosinscritos, tendo sido conferi-dos certificados de aproveita-mento em todes os cursos.

rrofe*«or Nlv.-m W^ert, «talar d» Seereftrria de EdnoaçBo e Citara quan*, do eo^ramentodo XV Saião Paranaense de B4« Artes, na Biblioteca Pública, notando-se ainda a era. HilaryGrahl Passos, diretora da Departamento do Cultura.¦.H--W--W» -»»MH«.---W1»^--|

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QUINTO CADERNO PAGINA 4- r**rwr-" ¦ ">**,,«-.«». «wm

DIÁRIO DO PARANAIHMlIUHII «ílMinli v.-

-AmttCURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE

».j« <*"«>-»•»»"' U53

COMPANHIA DE SEGUROS MINAS-BRASlíRELATÓRIO DA DIRETORIA -~ ANO DE 1.958

a»nhev«« AuwnUUi,eis-nos aqui, obediente» - dU-

punitivo* legais e ostatutdvlos,para, com Justificada «atlsíaçao,submeter ao vosso JulRamonto npresente RelatArio, contendo oBalanço o as Conlua dn Lucroso Perdas da Compunhla do Se-guros MlnnM.BrHnll, tudo corres-pendente no uno ilo 1058, vi.géelmo exercício de operaçõesda nossn f-pp-uradoni.

Embora tenhamos oalsbrado,a 8 de maio, com festividades damaior axpressfto, a passagem dasegunda década de existêncialegal da noiwa empresa, festi-vidade» em QU*a tOlWWUi parlo,—. nfto geria positivei pcrmnim-cer «m silêncio, sem evocar o.¦«-.«.¦ Inal ir o marco afortunadoda vinte uno» dn atividade» «IaMlnaa-Bi-nsIl, neste ph«»h-i emque, fazendo-vos umn ptVeta.•jtV» de contai», mala viva mi ofo.reoe a lembminçn da eiimlnhariiivencida, em facn da i-elevantuposiçfto t"|ite h companhia con-quistou, a pontn dc formar I10"ja entre as mais importantese credenciaria» Seguradoras dopais.

Orientada a Minas-Brasii,desde a sua incorporação, nosentido dn cumprir uni progra.ma arrojado d«> expansão atra-ves do território nacional, gra.to d vê-la realizar h coberturarpttise Integral do» Estados riaÈederaçflo por intermédio «InFiliais, algumas dc porte cx-oepclrmiil, pois que já excodrn-do os Cem Milhões de produçAo.OU de Agencias Gerais, confia,das aos cuidados de conceitua-dtesimas firmas comerciais dnprestigio nos respectivos Esta.dos.

Com dez ano* de atividades

Ramos Elementares .. •

Acidentes do Trabalho

Vida Individual

Vida Coletivo

Renda de Inversões ...

lio Ramo Vida Individual «> oitono Coletivo, ndmlramo-noa davé-la com 14 bilhões « «00 ml-ihões dn capltali» segurados, dia.u-lbuiilos entre 188.081 vldaa.

Klol, muitas voü«'H OOm Hliili-do abnegação, no eeti programado desenvolvimento de negociou,baseado Hiiiupiv nou mala rlgo.roíoa preceitos da Uonlou aemi-rltái-in, ooniogulu a Mteiaa-Brasil oxoodor, na sua recolüi,o niniii bilhão do pramloa d« «o-gut-oM, enquanto »» ReaetvaaTécnica» e Kstatutrtrlaa ntingi.iam a quimlia dv Cri 288.408.788,80,

liignu da iiotii é iiliulii « pou-lliulldiido com que llrpilriH nilll.iilmento responsabilidade» porslntHtrnn tal como procedeu noexercício em osturin, rpinnrin nrubrica atingiu a Importrunrla

•de Cr* in4.R78.4in.fln,

Pureco, pni,» logltlmii n «uils-fiicílo n JusUf lenda ii tianqtillliliidn que nvnllmns diante deresultados que permitem reco-nhecer que a Minas.Braalí ofe-rece, ciula nnn que transcorre,maiores a mais sólidas kihhii.(int- dc estabilidade c firmezapara todaa an iniciativa» quemarcam o desenvolvimento In-«lusti-ial e econômico «lo Pais,na sua atividade Intente e civi-lizarior».

It K O BI T A

Incliiida a Rejiri» ile Inver-eòes. a Receita Geral rio exer-ciclo proporcionou h quantia rieCr!" ."i0fl.027.ni4.Bn que. cm confionlo com a rio ano anterior,assinala uni aumento de cr$ ..181.2m .nno.on.

Registramos, a seguir, n «lis-èrlmlhag&o e«t.-»ii»tion «empara-»lva:

10S7 l !».*.««9

CrS Cr$íU.aBo.oa.vJ-n iin.-MO.nuuo

12.1.304..143.70 JRS. 181 .105.00

«10.828.466,90 84.107.023,50

78. j 33.306,80 11 fi. fiar». 500,4o

J0.-102.572,00 12.433.463,70

TOTAL 374.826.005.00 506.027.014,90

PRODUÇÃO GERAL

Os prêmios da produção di-reta atingiram a soma conside-ràvel tfe Cr$ 475.443.724,80. Emcomparação com a do exercícioanterior, que importou cm Cr?353.050.518,30, apurou-se o au.monto dn Cr? 122.39*5.206.503 A

Produção Geral; somando-se-lheos prêmios de retrocessões doIRB. na quantia dn CrS 18.150.726.-10. elevou-se ã somaife Cr$ 493.594.451,20, o que significa um aumento geral de CrS129.171.018,20.

E' a seguinte a discriminação«la receita, por Carteiras:

RESERVAS MATEMAT1CAS

EatuK UitiUIzuiiim. como co»«equínola dos compromissos po*mulo os segurado», a olévadaquantia tia Çpí 84.820.080,80,npiiiiinilo.Hc. óm lelnçiUi áo exeroiolo anterior, ò aumonto At Cr$22 «81.110,70.

PAUAMUNTOS A SKGUIIA-DOM K nKNtoriciARros

.- Km 31 do dezembro, os pHj-a.mnnlos u segurados t henefl-i-lrtrina eleviiriim-se a Cri ••-•«5,870.393.10, (IlHtl-IlillIdofi riaseguinte formai

Ana BuneílüIdrluB 88.48i:SJ8l.00Aos HngiuntloH i<m

vida ilucv-is, Invalidei e res-gateal ... 10.40fl 112.10

A T 1 V O

o ativo da Companhia em81*12-1068 oittvouiw a Orl ••••468.372.884 30. cum uni aumentodo CrS io."». 111.482.10 sobre oexercício anterior, ilòsoontndaans nmortiaugOeá coHtiimelrfls-

Mantendo <> ritmo ndntado«•om êxito na política do inv •--llmcntos. iil^ni da aquislqao dosoiln própria para todas as Su-cursais, com exceção da de Ro-«•ire. deiusc inicio ã. çonstruçftp«lo edificio iicslin;:dn à sede daOompanhla, om lugar privlle-gllítlo á Avenida Afonso Pena«¦«nu CaMtés. com 25.000 m2 de«"oiisliiiçãn e 2fi piivinieiitos. se«iiniln projeto maijrétONO <* tiomoderno estilo, i-niifiiido ã com.potonola rio Ilustre iivqiiiteto,D: Ulplano NunoH Muni/..

Com a aquisição rie novasnreiiH, foi aonaidoravolmante empilado o Iniviimnnto do -Bair-ro ,Mlna.H-nrnsll», cuja venda, ater brevemente Iniciada, trará,oom o é de espero r-so. valiosai-onti-ibuiçÃn paru o finnncianiénto da construção «|n Edificio Mi-naa.Brasil.

lüXCEDENTE

Pela Conta de Lucros • Per-rian. obsevvarsts que o escedín-te bruto total Hli-ançou a quar..tia de CrS 93.830.113.00. do qual,descontadas as Reservas e pro-visões legais o estatutárias, co.mo também as amortizações depraxe. — foi apurado o exce-(tente liquido de CrS 30.035.345.70 que correspondeao resultado industrial e pali-i-monial.

Propomos distribuir esse ex.cedente liquido da forma seguir-te:

Incêndio ....Transportei .. ,Ac. Pessoais .. .Ac. Trabalho .Resp. Civil .. .L. Cessantes ..Vida IndividualVida em GrupoR. AeronáuticosRiscos DiversosAgrícola .. ..

Prêmios Dirotos. .19.654.264,10

9.341.908.10. 28.818.569,50. 183.181.105,90

3.847.312,60799.745,40

. 63.349.912.00, 116.523.699.10

9.927.208,10

ltctrocvsxõus14.928.721.201.109.202,50

494.919,70

48.051,50758.011,50111.806,30241.472.50402.165,70

58.375.50

Total74.580.985.3010.451.110,6029.313.489,20

183.181.105.903.847.312,60

847.796,9064.107.923.50

116.635.505,40241.472,50

10.329.373.8058.375,50

T O TA L .. 475.443.724,80 18.150.726.40 4 93.594.451.20

RESERVASEnglobadas as Reservas Téc.

nicas e Estatutárias, assinalou-se o aumento de CrS 74.184.826,00, proplciaiiido novoe valioso impulso ao fortaleci-mentq econômico da. Companhia.

As reservas Gerais, incluindoo Capital, ficam representadaspela importância do CrS 326.495.758,80.

Eis o quadro das ReservasTécnicas constituídas em 1958:Matemática Vida 84.929.055.50Riscos não Expira

dos 87-782.082,10Sinistros a Liqui-

dar 53.681.907,90Previdência e Ca.

tástrofe . . . 500.000,00ContingÉncia . . . 14.470-915,10Fundo Garantia de

Retrocessões . 5.922.066,80

TOTAL . 247.286.027.401957

Pelo quadro api-cst-intado ve-rifica-se que o aumento das Re.servas Técnicas, de um ano pa-ra outro, foi de. CrS 63.710.718,80, que correspondoao indire de 34,70-%.

SINISTROS

Como é compreensível, o au-mento significativo das respon.sabilidades das Carbelras emque opera a Companhia, trouxecomo conseqüência o corres-pondento aumento de indeniza,ções pagas a segurados.

Durante o exei-clclo, o acres-cimo mais volumoso verificou-se nas Carteiras du Acidentesdo Trabalho e Vida Coletivo,conforme verlficarels pelo qua-dro comparativo que oferece,mos:

1958 Acréscimo

Ramos Elementares 38.882.060,70 32.837.343,20 — 6.044.717.50Ac Trabalho . . . 49.442.517,20 73.817.812.00 .(. 24.375.294,80Vida Individual

Vida Coletivo .

TOTAIS . ,SB_f|£gjjjQ§_i

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Upm&Aê--':$&$ÉÍ'

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BMpy

lüt:' -WMI§i|s ¦'¦""jbk :_____-:-mmEi;:'

mW- '

fíR •

ü

3.901.226,80 6,735.132,00 + 2.833.905.203fl. 167.701,40 51.482.12340 + 15.314.422.00

128.393.506.10 164.872.410.6O .(. 30.478.904,50

Nâo eerá sem interesse notarque, desde a. sua fundaç&o, asresponsabilidades pagas pelaCompanhia so elevaram à signl-flcativa quantia de Cr$ 720.705.767,80.

RAMO VEDA

INDIVIDUAL — A produçãopaga de novos contratos elevou,se à quantia de Cr$ 522.097.000,00_e capitais segurados, com au-mento sobre o exercido ante-rior de Cr$ 68.107.000,00.

Individual ,. .. ¦> .. ,, «.,

Coletivo .. .. .. ., .. ,. ,

COLETIVO — Acelerando oritmo de ascensão observado emexercícios anteriores, a Carteiracontinua apresentando os resul-tados mais lisonjeiros, quer doponto rie vista técnico quer quanto ao vulto da. produção.Oaracterlzou.se a atividade do

exercido pela realização de 50novos soguros cobrindo 61.422vidas, por Cr$ 5.090.422,600,00da capitais segurados.

O Ramo Vida no seu conjun-to expressou o sou progressopelas cifras seguintes:

Cr$3,452 vidas por 522.097.000,00

61 422 vidas por 5.090.422.600,00

TOTAL.. .. — 84.874 vidas por 5612.539.600,00

CARTEIRA EM VIGOR — ACarteira de seguros de vida emvigor ao término do 1958.acusando um aumento de Cr$4.519.357.500.00 sobro o ano an-

Seguro Individual

Coletivo .. .. ..

terlór estava repre>"ontada por183.931 vidas cobertas por Cr$14.694.560.200 00 de capitais sc-gurados, assim distribuídos:

CrS1.522.843.000,00

.13.171.726.200.00

Dividendo do Exer-eicio . . . ...

Bonifi cação aosAcionistas . . .

Reserva Legal . .Fundo de Garantia

d« RetrocessõesFund o de Prevldên-cia

Fundo de PrevisãoReserva Suplemen.tar

Percentagom Esta-tutái-ia ....

Gratificação a Fun.cionário*! . . .

4.800.000.00

1.200.000,001.501.767,30

1.501.767,30

4.505.301,801.280.093,10

2560.186,20

5.406.00000

7.280.230,00

XQIMt ,«__*._.%!,.*.:¦ ju», **. as. aa ** a* ca. 14.fia-í.66a.aüO,OÍ)L>4 . «aio-Ha»-1

SOMIRBRA

Resolvido o problema dn Res-seguro Incêndio, em grande parto devido ao novo plano estuda-do »» lançado pelo IRB, decidiu,so caminhar para a. extinçãogradativa das distribuições, con-formo o sistema que. vínhamosarlotajido. conservados apenascontratos dn reprocidade habi-tunl o mal« dn acordo com a si-tuação atual do mercado.

ELEIÇÕES

Estando no término o periododa gestão da atual diretoria edo Conselho Consultivo, cumpreà Assembléia Ordinária elegeraqueles a quem confiará o en-cargo de dirigir os destinos daCompanhia no eguintn quati-iê.nio.

Na mesma oportunidade deve.rão ser escolhido^ os componen-tes do Confftlho Fiscal e res-pectlvos suplentes para o man.dato anual, fixando-se a remu.nnração a ser abonada aos membros que clesemnnsihnrem a fun-çfln.

DR. ALCIDES l>A COSTAvinu-Ai,

Queremos deixar «."xpressa,aqui, uma palavra de saudade ereconhecimento k memória dodr. Alcides da Costa Vldigal,prandv amigo ria Minas-Brasil,falecido llá meses em São Pau.lo. Tendo integrado, por anosseguidos, o quadro do nosso Conselho Consultivo, ficou a, nossaCompanhia a dever-lhe serviçosque nunca podariam ser esqueci-dos.

ORGAOS OFICIAISManifestamos, neste passo, o

nosso reconhecimento ao Exmo.Sr. Dr. Amilcar Santos e aosseus distintos auxiliares da Di-retorla Gorai do DepartamentoNacional do Seguros Privados nCapitalização, pela valiosa co-laboraçâo o pelas atenções quenos dispensaram.

Ao Ilustre Presidente do Ins-tituto de Rosscguros- do Brasil.dr. Augusto Xavier de Lima,com a nossa admiração polamagnífica e dinâmica orientaçãoquo vem imprimindo no ÓrgãoRessegurador Naclnoal, apre.uníamos sinceros agradecimen.tos pela assistência prestada àMlnas-Brasil. Esses agradeci-mentos se estendem a todo ocorpo de servidores do Institu-to.

Ao Diretor do Serviço Atua-rial do Ministério do Trabalho,Industria c Comercio, dr. Car.los Leal .Tourdan c aos seus competentes auxiliares, a nossa gratidão pela gua colaboração pre

FUNCIONÁRIOS ECOLABORADORES DA

PRODUÇÃOAqui i-ogistrumos uni éoo do

nosso louvor o aplausos nos leaise eficiente., a-iscsaores o fundo,narlos da Companhia, tflp entrei-lamento Identificados com a causu Bramínàe, ao mesmo passoquo dirigimos o nosso agradeci-mento efusivo ao agu-M-rlrio n pujante Corpo de Produção, tantotios Ramos Elementares cornorio Ramo Viria Individual u Co-letivo,

Encarecemos o zelo doa quo(louloaifl o melhor rio seu es"ür.(o cm prol do engrandoelmenloda Mintis.Bia.sil, sundo de jus-tiça destacar o comportamentosompre entusiasta dus nossosprezados Agente,! Gerais e Iou-var a atuação dos ilustres o an-ilgos cúlaboradofos, srs. orliui-ilo Guimarães, ih Vitoria, dr.Itrotito Ribeiro Continuo, da rarnihn e rins repreSíntdntes nns.Mis eni Salvador, Belém, Ma-naus, Fortaleza u Natal.

GRATIFICAÇÃO ESPECIAL

Multo deve a Mlmw.Hrasil álealdade o coope ação, aomprnofloienlo, do.i funcionários admi-nlstratlvos q tooniepa da Ma-triü e suoui/aajH. üal a Inicinti*va ae, om roínciiuiiiiçiln íi pai-«agem do «Ano Vinte-, da Com-panhia, UomonstrarmoH o nossoreconhecimento a ei-aoa detlloa.dns aiixiiiiiroH, atrlbulntlo-ihos,nliiin do abono do Natal que ro-cubonim, uma. gratificação os-p-.-cliil.

TRANSlIinENClA DEAÇ0ES

Foram lavrados 37 termos dctiantóerenola, corrosponclendo aJ7.I«7hç'"ics. o feitos 26 averba,

òflea «auBd moctisí leforentas a688 iiptx-K. parfazondo em co.vjuiilo o total dc 63 termos «17.875 iii-õnH-

CONCLUSÃO

Plfites, Senhores Acionistas, oà

números•¦¦¦ "--i « eu fato.-,„,Eivos das no«aan .... ****,1888. Para no^"»^oivdareclm'-ntog ri. „m,l"t*«!?tnides no sentido Z* «•«__Pjrt" to 'Julgamento*^»tos, eataremo» »o vit*°Zd «nor. com r. n,., DS«o ih«,'di-ipor. oom o nill|l

Belo Horlcont, j.P^-r,ro do 1959. ' '' "• fiv,^!

-»o»ê Oswaldo «. .Carlos Cnimb^/Maj,nu)

BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1.958

ATIVO

IMOBILIZADO frlf CrS

lllluvelü iPò. 2M. 62?),70Móveis, Máquinas e T.TtrnBtllpi S• AIH fo" noAlmoxarifado ioòDlblloteca ,10.709 ^n iii.883.142,60

lUvM.I/.AVEL

Títulos da Divida Publica Ações da inn«\çôes de HuclccladoKinprcstlnios Hipotecários lOmpiT-itinio.s s.'Apóllnos VidaIRB i-Rcti-nção de Reservas«VgénoiitH c SucursaisApólices em CobraciçaContas Corrontoa ,;.Iiiros a RvcoberPrêmios Puros VidaAdicional Imposto de Renda (Lei n. M7-liHoguroa Coletivos ,\ ReceberKmp-éstimiM S/Cauçao de Titulo.»Coasíguraderas q/Qbhvénlo

disponívelHaniiisBnnco Nacional do n«c. Econômico S.A.faixa

»<

niíSULTAIJOS PEXDKNTF..S

Dopáaltoa JudiciaisAVllOs ria Matriz

CONTA» OE COMPENSAÇÃO

Tesouro Nacional c/Dep6»itn He Titulo.»Ações em CauçãoSlnlitros AvisadosSinistros Rcssarciveis

2.SDQ.SP7.90P00 054,60

» or.7.o:r,.3032.080,018 003.004,020»60•1.0S7.S02.10

15.773 i 241,8085.031,145i50¦I. 485.2.">3 nn2.540 820 207.887.612 RO2,7flP,.087„*in

2,*i. 261,28{|.60.iiKi, nno nn

2.210.061,20 IP6.776 928,00

ao.647.454 fiOO.flTO 088 202.621.074,40 62.71!) 117,20

if.mo T40 *>n82e.45B,80 63(5.202,00

,'i0l1. ooo ooÍ0.000,00

34.367.983,001.39D.110.6O 36.347.003,60

¦108.372.38130

PASSIVO

NAO lAKilVKI.

ipilalKiinrin de Intieçridaílè dn Capitsi ..Kuiirin «le PrevidênciaCticido dc PrévlaftoRcaci-vii puni Osclláçfio de TítulosReserva Suplehicntnr

Cr$

40,000.0 0,005.8B9.0SS.10

12.684.300 006.507.4,*«0.401.7.16.087,40

12.361.814.80

RESERVAS If.CNKAS

Puviilôiicia e CatíairofeMatemáticaConlingenoln •Fundo dc õaratltla de RetreoéaaftiiSlnlstrofl nfto LlqUldBdOgnisrnii nno Kxpliados

r,xiuni;i.Cniltiin Clri'1 enio» i ' <Héloí c iiupõstoi a Reoolhar ..Plviilenilns rio CJxafQlciu • • • •HntiifiiMçáu noa Acionistas ..Dividendos nfto Beolamadoa ••PnrceiitiiKom líeiatillárla .. ..Honledadcs CongonoreaComiáaOVs a PagBrAi-Anulna n StiouraalnciiiiiificiçAn a trunalontirlo.i ..In«lltut» Re.*«esuios do Braéll

nr,sri.T.\oos pendknteb

Primloa em SiispoixoTransferência

500 000 0084.020.0do/5014.470.015.105,022,060,80

50,681.007,0087.782,082,10

5,403.480 3o9.801.776Í04.800.000.001.200.000,00

202.711,005.406.000,00•1,536.812,303.,100,000 00

704,018 40T .480.200,001 665.101,60

I389,802,301S0. Sl 3,00

79.209 M

z«-JMM!,al

tó«tí0,115,*j|

3PÜ1--.I

CONTAS OC 005IPENSAÇAO

Títulos DepositadeaDiretoria «vg,.-iuçãoSinistros * faf-arRessarcimí-íílos

500.000 0080.000.00

3i. 367.983.001.399.110,01 56.347.MÍ!

¦I08.372.35I3)

Belo Horiionle, 31 dc dezembro de 1958A DIRETORIA - José Oswaldo de Araujo — Carlos Coimbra da Luz — Aggêo Pio Sobrinho José de Magalhães Pinto — Eduardo Andrade — Supe.

rintendente Geral Alfredo Alves de Farias — Atuário — AA. I. B. A. José de Araujo — Contador - CRCMG n. 569

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS E PERDAS" EM 31 DE DEZEMBRO DE 1.958DÉBITO

DKSPESAS COSI SEGUROS

Comissões de SegurosComissões de Ssgui-os RenovadosComlasões de Rolrocr-iaõc3Lucros Atribuídos u SeguradosDespesas Industriais DiversasInspogõcs MédicasInspeções de RiscosPrêmios Cancelados ile SegurosPrêmios Ross-cgurosContribuição para ConsórciosAjustamento de. Reservas de RetrocessõesRospale de Segui-OgParticipação dn IRR Lucrou Retrocessôc-iComissões Resseguros Aceitos

DESPESAS COM SINISTROS

Assistência FarmacêuticaAssistência HospitalarAssistência MédicaDespesas JurídicasDespesas com Sinistros do Seguros .. ..Despesa.3 com Sinistros Reti-occssõea ..Indenizações por MorteIndenizações p/Incapacidade PermanenteIndenizações p/Incupacidacte TemporáriaSinistros de SegurosSinistros de RetrocessõesTransportes de AcidentadosIndenizações por Invalidez do Seguros ..Sinistros Resseguros AceitosSeguros Vencidos

DESPESAS ADMINISTRATIVAS

Salários, Despesas lierais « Honorários

RESERVAS TÉCNICAS

Acréscimo do Exercício ,. ,. ,» ».» •¦ •»

DEPRECIAÇÕES E A.MORTV/.AÇOES

Reserva paia Oscilaçfto de Títulos .Móveis. Máquinas e Ulenslllo» .. '•<Biblioteca '¦¦¦

APLICAÇÃO DO EXCEDENTE LIQUIDO

Dividendo do ExercícioBonificação aos AcionistasReserva Lc-ral Fundo do Garantia de RetrocessõesFundo de PrevidênciaFundo de PrevisãoReserva SuplementarPercentajrem Estatutrária Gratificação a Funcionários . • • •

Cr$ Cr$*>n.948.S60 602.560,577,707.638480,807.158.0'14„,)0

29.311i048,501.0-1"* .831 HO

¦II.S-10.Õ50.201.1.062.001,70r.s.o.-je.o.io.no1.253.715.60

017.611.20•io.*i.orr..2o520i323.20

1.050.724 sn i'93.782 51.* 50

CRÉDITO

OPERAÇÕES PE SEGUROS

Prêmios de Soguros ,Prêmios de Seguros Renovados .. ..Prêmios rie RetrocessõesPrêmios Resseguros AceitosComissões de. RessegurosParticipação nos Resultado* rio IP.B

KECUPERAÇAÒ DE SINISTROS

Recuperação dp SinistrosRecuptraçao Despesas c'Sinistro-Flécuperáçâõ <io Cànsóvcioa .. .,Salvados e Ressarcimentos .. ..

Cr.* Cr|

431.645.504,10.'!7.605.850.50IS.lõO.73640.1.195.370.200.180.029.70

983.303,60 503.75S.5Jii1

-1.333.091.708.727 865,007.227.064,10

881.586.501.955.552,20

61.081 204.220.993,80

12.209.260.80.16.950.352 0081.095.838.504.553.764 60

174.997,202.752.974,40

611.187,7025.000,00 164.872.410.60

73.3*1.991,00

62.208.951,50

636.758,80954.978,50

4.078,50 1.558.815,80

4.800.000.00 '1.200.000.001.501.767 301.501.767,304.505.';101.801.280.003.102.560.186.205.406.000,007.2.30,230,00 30.035,345.70

525.857.057.10

RENDAS DE INVERSÃO

Aluguel dc Imóveis«Jliroá BancáriosJuros do EmpréstimosJuros de TítulosJuros s/Reservas Retidas .. .Rondas Diversas Lucros s/Opci-r"ões tmobiliáris

S. 513.000.2074,646,80

034.133.80153.122.10

1.407.051,302.248.859,204.083.79S.20

479.56440128.507,70

1.516.518 702.479.164,20

p 66i xm

it.wma - • • • • • • •—

Belo Horizonte, 31 de dezembro de 1958A DIRETORIA — Jnsé Oíwaldo de Arau.o Carlos Coimbra da Luz - Aggêo Pio Sobrinho tmA Aa aa il- „, . * Jmrie - SU'

permteSeU Gera. - - Alfredo A.ves de Farias ~- Atuàrio - -J^^j^ ^^|Sggg$ cRCAa"t 5^9 ^

dodovea de "__ -PARECER DO CONSELHO FISCALO Conselho Fiscal da Compa-

¦ pilla de Seguros Minas.Brasil,hoje reunido, tendo examinadominuciosamente o Balanço BContas de Lucros e Surdas re-

ví»«wt»MBa«^siflies_ei95a»ô.i

de parecer que sejam ns mes.mos aprovados pela AssembléiaG-eral dos Srs. Acionistas, a rea-lizar-se no próximo més dc mar-

O Conselho Piscai, anto oslisonjeii-os resultados do Balan.ço em exame, sente na obriga-ção rie louvar a Administraçãoda Companhia pelo acêi-lo e 7,0.lo imprimidos aos seus ne^ó-

com o corpo de Acionista* daSegurada.

Belo Horizonte, 16 de fevereiro<í.ó 1959. .¦;.'.í",. y- ç.;.

Mario Soare* notr

Sandováldo FU»"

goarfif m

.X4- JSSmmmJ^^'^S^l^^A^w^

rllftlTIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.959

rspeciivasIcólogos modernos conseguem obter a medida da

DIÁRIO DO PARANA'

Já ^*"05 PS

cia Personalidade HuQUINTO CADERNO PAGINA 5

A ÍJfítíal 1'^i^úáÍZ,,,.. (|„ evolução da clvl-

if»Pll!L .i i.rovocou -no Indlvl-do adaptação

... ,.,,„ fora de dúvida

nSénU-"1" """pn.jto.iiiiV.uiiirccon

do, "•"¦"lis (fiíicil » a^Ptaeí.° ','°I»nl8,_?J civilização trepl-

estabilidade quo

de unialom1».uni"ia""' .r,n (Ioh psIOÓlOgOS vol.""A at""-,l0r!."„, queslóes 0 CSHOI""-1*'', '"'revelou-'"* l"U'a «'Cf '""d-,1,ln „. 10 dO RpliOOflao de lestesnovo «8 ".

t. fecundos.

CI^^IOSTAlMtel :»»«>«***.iK .ensino di l'1'iliieiin

^'j°V.ndtl (,uc o cjslado-<5,"'rl .oi ericanc- tovo a Idem deMi'1"" , tropas ""'u *""'' ' !I'"1'1"' Í!'«hii.-< esporlonoiiiH lOrttffl

tal*»/ell entre otenibl'0 de

balizadas11117

com„ ,i,. itll!» c reI*"-"',", i fl" íiPiHL-n.s. (jompaniiido os-'',.Ioh umduH com os de lea

'*'' ii." oom orlanotj* percebeu.¦ ,„„• cento rionses mlllta-

- iriarie montai d".miiIiiui '""l!>nli menos 17 por conto

Ia (le d anos «enquanto i|iio 2'1 por

""'" '„',» Vl'aHHlf"'"''"m »"»tre X1 °

l3,.intó reoultado* upntontoman.r'",".„ iisonjoanto* para o oi-

te.aniorioai.Oi '

o :-.*»>H

afio antea provas qu„ requeremagllldad-e do espirito do que rie-monstruçoes de julgamento pôrquo pedir acrobacias intolictuaisa homens Inteiramente, voltadosparu situaeoeH concretas? Mashá um elemento multo mais lm-portanto quo permito explicar oparadoxo observado no exorcltoamericano polo,, testes: é o quoos psicotécnicos chamam «íaioridade», O ímpeto dá mocidade acomoria-sc bom ã mainoira do» t„Htos que nfto oncerrani proíunriiriaaq (ia Julgamento.

15 esse ponto capital ,,,,«, Vilmmjabordar.

inteligância e da sensibilidade dos Indivíduos - Testes quo revelam mistérios antes não desvendados —

ti l""",,',',,-!',. americano, lom qu»f" "niiiliiado" do perio, Iil cvlilen

que essas |,on:'.enlaK<'U" repre-n „.,,„ níodln no conjunto rio

"!'*' "„. Illares rios Estados'.' L Não se cuHlfu a encontrar""'

oflcUilH liomellM (lo Id.ulo'",';;',1|° afeilor a B anos! Uma•"'', o todos os Indivíduos do In

,;:;' cia mal" baixa estavam asroíliiiil»'' entre os simples sol

5 Ins os f»tes dcverinni fazerv iri-er nos oliciais um nivel mé

!,„ de inteligência superior a moZ Tal 'Io Exercito.

pira grande espanto dos psl-iotcenloos. percebeu-se que so da.;. estamento o inverso. E, fatolimln mais esUanhO, constatou.se'

,,ntr0 os oliciais o nível de ein(.licencia pura» descia regularincn,f

*** medida que cresciam os graus

de hloraíquia!'.. Era um resultado(Urpreondento paia o qunl deveriah«vcr uma explicação,

Quem quer que conheça umrouco o exercito americano sabequintas iiileligvmilaa notáveis sefiiceiitiiiin entre seus oficiaisíuperiorea. lima primeira chavenn paradoxo está talvez no carátor mesmo rios testes propostos:

DOS BANOS DA ESCOLA AVIDA

9.imndo ne. trata do determinaro nlvol escolar dc crianças, sãoutilizador testes de dificuldUilegraduada, a assim quo so ôitegaã noção do Idade montai, Uiíiaprova em média bom sucedida entio crlnnças do b anos, por exempio, «orá canteicrlstica desta Ida-do, Aqueles que não conseguiremresolvo.Ia serão considerados co-mo tendo uni nrvcl mental correspondonto a unia Idade Inferior. Ométodo é: pois, multo simples.Nfto indica, ullrta, que uma criaiiça retardada seju necessártiimente doficlcnto. B) fora de duvidaque a radlpoz do ovolução da Intellgencla varia do uma criançapara outra. Ela dependo, especial-mento, pura muitos da idade dapubei-diido em que no estabeleceum equilíbrio noimonal quo é condlção do desenvolvimento do en.cér.ilo.

Por outro lado, há pessoas emque a evolução é lenta mus prolonRada o quo podem atingir naidade adulta um nivel bem superior aquele de crianças precocescuja evolução parou muito rápi-(lamente! Náo se exclui mesmo ahipótese de quo um crescimentomaia lent0 da inteligência possaser preferível, contanto que, na.turulmentc, prolongue-se por muito tempo.

Vô.so faoilmunle como os teu-tes destinados à idario escolar puderam ser aplicados a adultos.Segundo unia regra clássica, considera-se que as provas bem su

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PARTOS - OPERAÇÕES - CLINICA GERALRUA MARECHAL FLORIANO PEiXOIO 2222

— FONE 2396

codidaa por ucioiesconteu do 1«anos, correspondem também aonível adulto médio. Por outro lado, um adulto, quo náo conaeguofazer os testes apropriados paracrianças de O nnos, por exemplo,deve evidentemente ser classlfi.endo como deficiente. Foi assimquo a determinação ria idade es-colar acabou pm tor sua utiliza..Ção em psiquiatria,

INVENTARIO ÜAPERSONALIDADE]

Outro aspecto da questão tambom deve aor encarado j trata-sodo saber que elementos da personalidadc são legitimamente inventoriodos por tal ou tal leste.Existem em cada um de nós aptidoes diversas, do memória, doassociação do vocabulário, doabstração rie opteclacáo do úapa.ço, que se rcpaileni dlIVrcnteiiienln. Cada um pode ser testado sn-pa nula mente e cslabelccirias cor.relliçôcH.

Considcra.so ouo a correlaçãoentro dois tostes c positiva quando os indivíduo»., que tom melhornula em um, tén: tambòm no ou-tro. Esses testes iiareccm portanto medir.o mesmo tipo dc com.portamento, Existo ainda umacorrelação, negativa, quando omesmo Indivíduo tem a pior notapara os dois lestes. Admile-.seenfim quo a crtirolação ó* nulaentre as inovas quando as notasdadas sft0 distribuídas ao acaso.Náo há «liguçáo* senão quandoos resultados obtidos são vlzi.nhos, sejam positivos ou negati-vos. Estudando as correlações foiP»>hkívc1 pôr em evidencia dlver.aos fatores da inteligência.

O malM Importante desses éum fator geral G, que satura amaioria dos testes de eficiência.Parece que êle corresponde aoque ae pode chamar inteligênciageral. Existem também fatoresespecíficos que se acrescentamao fator geral e podem variarconforme ou indivíduos. Mas ob-scrva_se que adicionando os resultados, aqueles que condicionam osfatores especificos tendem a seanular, enquanto quo o fator ge-ral se conserva. Entre os fatoresespecificos (por exemplo, aptidãoe facilidade verbal, memória eaptidão numérica) inlere.sua.no3 ofator (.resistência à unia estrutura concorrente», também chama-rio fator de ^flexibilidade... Essefator mede diretamente o poderde adaptação de um indivíduo auma situação nova; é diretamenteinfluenciado pela idade.

IDADE ES INTELIGÊNCIADesde que oa psicotécnicos cuine

çaram a submeter seus tente* grande número de adultos, perceberamque as médias ao resultado nãocresciam com a idade como po-(teriam Imaginai no começo. Semdúvida todos m*niiu-ni que um liomem de 70 a 80 ttnos não temmais os mesmos meios intelec.tiiais que tinha aos trinta musacreditava-se que a inteligênciaao desenvolvia até uma idadebem avançada.

Estudos precisos moslrorumque so tratando de Inteligênciapura (isto é, faculdades intelec.tuais e nâo conhecimentos oujulgamentos), o crescimento dasfaculdades só era rápido até aos16 anos, Depois, durante um curto período que vai em média dos16 aos 20 anos, o desenvolvimen-to da inteligência se toma maislento para pouco depois parar to.

talmente. Entre 20 e 28 ou 27

últimas pesquisasResultados satisfatórios das

anos, ha üm est acionamento edepois uma baixa lenta entro .o 32, que prossegue em aeguldaregularmente ale* os ainnia gfrft"ves de senilidade

Obnerva.so depressa quo o do-cresclmo atingia efetivamenteecrtun eategorlun do toates, maspoupava outras.

A deterioração montai não po-de, ser negada, mas, portanto,traduz.se eletlvumcnlo em certosdomínios.

PONTOS IMPOKTANTESUm ponto ostrenvumento im-

portanto também podo ser postocm ovidênclii .Os indivíduos «upcflores resistem multo melhor a(lotcriorlüação ntó o ponto et"que ela podo se tornar inipenetrávol. Quanto mais o nivel inicial6 elevado tanto mala o decresol-mo é lonto e tardio enquantoqilo um nível inicinl bnlxo tondea riocrescer precoce e riVpitiamente.

Mas, também so provou o pu.poi muito importante quo n educação desempenha nisso. Notou-se quo nos IcstcVi do inteligênciaabstrata, os indivíduos q"l! 'iaviam recebido uma educação In.forioi-, não podiam chegar a umnível conceituai multo complexo.Mesmo que lhos forneçam todasas explicações solicitadas, nãoconseguem apreender o proble-ma. Só uma Instrução superior

permito atingir imi nivel do abstração elevado. No entanto, o dupio controle do nlvai inteioctuuio educacional torna a Interpreta.Çao. individual bastante difícil.Vários exames clínicos' trouxerum a confirmação desses fatos.A diteronça entro normaisriores e esquizofrênicama educação uexiste entre ésse_mala o outros ind

upo.de mes

a mesma quoIndivíduos nor.ivlduos normaisdo educação media. Isto eqüivalea dizer quo uni louco instruídoobtém lão bons resultados nos tesles como oquelos normais de educação média.

TKSTMs KKVEI.AIHIKUSO fato da *]Uu os testes dn vocabulário têm uma tendência muito fraca ao decréscimo com aidado, sobretudo quando sn tratado Indlvlduoa .superiores, nos ln-dica quo nn futmus do pensomento conceituai baseados sobre a

linguagem «e conservam eletiva,mente. Ksta observação * impor-tanto pois ela nos leva a apreendor a diferença entro personall.dado rie um homem jovem e deum de mais idade, Durante a vi-da o Indivíduo acumula uma expcriôiicln e forma ronceltos quevai organizando pouco a pouco.Esso»! se conservam tanto melhorquanto nir.is se npoinm sobro umvocabulário mais rico. Quanto aoreverso ria medalha, parece que

'da estruturas mentais,, unia vezorganizadas, têm tendência a Selixav o que acarreta em maiordificuldade em se adaptar a situa-ções novas. A deformação profis-alonal, os preconceitos rios velhos,suo exeplos típicos.

Mas, graças tumbem k multlduo de suas estruturas ao hábitode fazer interferi! e do examinaros diversos aspectos de uma quêstão é |oúe um intelectual que estáenvelhecendo pode conservar suadisponibilidade de eapirito. Suapersonalidade é tanto mais fortequanto mais extensos são os concoitos quo éle c.-iou o sobretudomUis conformes com a realida.dc. O treino d:; Inteligência n&ocomporta 'imites de Idade. UmJovem possui uma vivucidade doespirito superior maior faculda-do a s<c adaptar e a aprender, massua personalidade ainda é multasvezesuniorfa, ainda mal integra,da no mundo exterior. Fortes impulsos sexuais, uma emotividadeque podo levá-lo à depressão oua umn agressividade mal contro.ludu, sfto ftttoreè que perturbamsua personalidade global. Ela ébem meios firme do que um homem maduro que soube cultivaro resolver seus conflitos. No inicioda existência ne aprendo e so as-Slmlla mais facilmente, enquantoquo no fim se utiliza acua co.nhccimcnlos.

•*—*™mm^mm^^^mmmmmwmmWmwmniHk\A)mmwmu iíim ,i «wil-iii na» tu,. «MÉffat-f ; ~...««euMjMHiaMttarMHHHi

O treino da Inteligência não comporia limites de WiuKs,possui uma vlvnciilnrio d- espirito superior, maior tootlIdaAnadaptar é a aprender, mns min peTScnaJidade «Indo A, multas

amnrfa, ainda mal integrada no mundo exterior

Um J0T*tn

DESCOBERTA DE J n MEDICO ARGENTINO

Leite Fresco Para MesesCom a «Estabilização», o$ alimentos líquidos conservam suas propriedades químicas e física.» «.m „ „sucos de frutas hraslelir-,* (r„njlr„- j químicas e tísicas sem preservativos Perspectivasllros (Condensação de um artigo do sr. Ottilio Guernelli)

r\ nospara a Industrialização dos

¦ vi /»/ âfífipâ íJtifligVv. : XX *i\m _¦ J fA J^r'\^\

(W) S A. tml ali* ^"í&â^l

Íiiâ ^*WÉê^= mwÊÊÊÊL. *jJÈP'W'r""m^m

PONACEO

Após anos do posquisas e tra-balliov,, o médico argentino Frederico A. Parodl consoguiu «eatabillzar o leite», patenteando umprocesso a que deu o nome de«Procedimento Stubil».

O novo método da preservação,quo utiliza meios puramente fiaicos, permite a conservação per.manente do alimentos frescos, 11quidos ou semiliquidos, com ca-raoterlstieas originais, sem adi-ção de preservativos e som necessidade de refrigeração.

Obviamente aplica.se à presèr-vação definitiva do leite integralou desnatado: de composto k ba-He de leite contendo chocolate,multe ou mesmo cute; de leite matorni/.ado para usos especiais oude formulas pára mamadoirasj dolulle Isento Io boiüo; de certosmolhos; de sopas pionlus puraservir; dos mais vuriadoa sucosde frutas, inclusive os de aromatão delicado como oa que obtêmdas frutas frescas rio Nordeste;de cuido do cana; enfim de umaimensidiide de novos produtos,

MELHOK UO QUE AESTERILIZAÇÃO

A «estabilização* visa rtAol.ver, principalmente, o problema

da preservação Uo leite. A' esteei-lização d0 leite náo é coisa nova.Já existem em diversos países europeus firmas que exploram essemeio de conservação. A Inglaterra, a Bélgica, a Holanda, u .Suíça,a Ilumáiiia, a África do Sul etambém nos Estados Unidos téinprocurado introduzir nes merca,dos consumidores o leite esterilizado.

Uma rápida consulta blbllográfica sobro o assunto, na llteratura tócnico-cientlfica estrangeira,pormite.nos concluir quo na es-terização, tal como uí so proces-sa, apesar do aplicação de todosos conhecimentos modernos datecnologia alimentar, dos mais varladoa meios de penei ração decalor, dos equipamentos indus.trialy altamente especializado,etc., modlflcam-se certas coractetisticaa químicas e físicas doleite.

A lHcto.sc. ee ciuameliza dando,lhe o sabor de cozido, gosto decaramelo, ao mesmo tempo quea côr amarelada ou de creme soacentua e o odor também se ai-teia. Algumas de suas proteínas,logicamente, se desnaturam, tal.vez mesmo chegando à reaçãode Bi-owning, acarretando algu-ma precipitação doa saia do cálcio e, possivelmente, diminuindoo coeficiente de assimilação. Asgorduras podem se hldrolüíár emmaior ou menor grau e há gran.de destruição das vitaminas ter-tno.lábois.

COMO SE «ESTABILIZA»O LEITE

O processo Parotli, quo evitaéssos inconvenientes, resume-seno seguinte: anos ordenluulo, é oleito acondiclonado em tambores,passando então pelos ensaios preliminares, provas do rotina, tniscomo caraoteristioas organolotl.oa's, lactoflltrrtção, aoldoz c goídura. Salionto-sc que o processoParodl não melhora a matéria prima, Elo preserva as caracteristicns originais. Portanto, paru umbom produto final, riever.se-ãpartir do matéria prima de boaqualidade.

Em seguida, o leite 6* filtradoo pre.aqueoido, aquecimento êstequo ó feito em uma ou duas eta-pas: a primeira ató 45»C e a so.gundn ató flO"C, temperatura Inforlor à usada na pasteurização1'ongn, razão pela qunl usam.sepnra isso os aparelhos de pastourização existentes em qualquer usina de tratamento de leite.

Entre o primeiro e o segundo

X*i DISTRIBUIDORA:

íJncvc _U t$ O! ROVEMBRU, UT?

FONE: 538»TELEG. "CORAI"

C0II1IBI P*8âHI

pre.aquecimento. passa o leitepelo filtro.centrifugador. Depoisde atingida a temperatura de60'C é submetido à homogeniza-ção, k pressão de 150.180 Kg/cm2.

Pre-a,quccido e homegenizado,é estocado em tanque do aço inoxidãvel, ligado' diretamente à niáquina enchedora automática. Osrra'.5cosv que também poderão serlatas, chegam n enchedora esterilizados e à temperatura de 60°Caproximadamente São desviadospara a máquina de fechamento avácuo, que ó uma unidade paten.teada pelo dr. Parodi, onde astampinhas tipo coroa (iguais ksusadas om rcfrige\-antes, cerve-,1a. , etc.) fecham.so hermética-monte, após a redução automática4 da pressão.

A operação total rie enchlmento, redução rio pressão, elimina-ção rios gases dissolvidos e fe.chumento, dura nproximudamen-te 4 a u segundos, O vácuo produzldo nessa fase por sucção me.pânica, retira piáticamente todoo ar do fraacg o mais os gasesdissolvidos no leite, que, na temperatura em que ae encontra,entra logo em ebulição. Admite odr. Parodi a formação de umvácuo superior a HO',,';. Cotn0 conseqüência da redução de pu-asãoe à temperatura em que se encontra o leite, oa gases nele dissolvidos (COü, Oxigênio, etcj sio liberados. O frasco Imediatamentefechado mantêm essa -..ondição.Prova absoluta desse resultado,sem coutar a medida da pressãoInterna, ó i formação do quel*e chama em Kislca o «martelo-dágua» ou «martelo da vácuos,O liquido ae choca contra o fun.do ii., garrafa produzindo um«om sfleo • firme, como se doissoliflns «u encontrassem, Pela perda dus gases dissolvidos, o volu-me ilt, leite declesce, há ligeiraredução Uu aclüez pelo desloca.,mento do CO!í e o produto ne torna pouco mais denso.

INDUSTIIIAJLIZAÇAOExistem já equipamentos indus

triais automáticos que permitemtrabalhar num ritmo de até 7mil garrafas ue um litro porhora, O fecliarior a vácuo e o es-terillzador continuo *ão complo.montados eum outras máquinasdo uso corrente na indústria,tais como padronizadòres de gorturas, higienizariores honiogeni-zudoras, o enchedorua, todas automátlcas e coordenadas entre sipor correias transportadoras queestabelecem linhas Je trabalhototalmente automáticas.

A dificuldade de ser concebidauma máquina capuz do realizai- ovácuo interno rios frascos, fecha,los hermeticamehte em operaçãodo apenas alguns segundos foivencida por F. Parodi, de modosimples e multo elegante. Estoaspecto resolvido sulisfatoriamente permitiu eliminar o exlgônlodo ar e o dissolvido no leite, fa-cultando assim a esterilização emmelo não oxldante. Nisto resido,a nosso ver. o ponto mais alto doprocesso Parodi, quo o distanciadoa demais processos rio esterili.zução, tornando-o maifi efleuK atéhoje 'conhecido

para a preserva.çâú de alimentos líquidos ou semilíquidos,

A ausência de oxigênio ao meio— no leite, no caso presente —impedirá as conhecidas reaçóesdo oxldação e, consequentemente,as alterações químicas caracteristicas das proteínas, ria lactosé,das gorduras, dn leite e das miasvitaminas, reações essas forçosamente presentes nos leites esterilizados por outro processo quenão o da estabilização.

Além disso, a pressão rcdu/.id.-ipermito esterilização mais rápidne ntomperatura mais baixas.Esses fatores leUnldoS evitam.entro outras coisas, o apareci-mento da coloração amarelada eo gosto do coco ou do lolto cozido, Todos oa mlcrorgnnlsrnos arcobicos, mesmo oa ternio.rosistBn-tos não poderão ni se desenvolver.E, finalmente, a formação dn«martelo de vácuo» é uma provada inviolabilidade do frasco.

Após o fechamento herméticodos frascos do leite são os mes-mos submetidos à esterilizaçãopropriamente dita. Esta se roa.llza pelo tratamento dos frascoscheios do leite em uutoclavo bns-culante, capaz de imprimir ummovimento do vaivém ao liquidodentro do frasco colocado om posição horizontal- à temperaturade 128'C, sob pressão de vapor.Alcançada a temperatura de este.rilização em oito a dez minutos,aí se mantém poi mais dois. Emseguida, a pressão deve voltar lentamente ao normal e o produtoser resfriado.

Está assim o leite esteriliza-do e poderá dai por diante, sermantida a temperatura ambientesem auxilio de refrigeração por |meses e até anos.

Durante a, exposição quo odr. Parodl realizou, em maio de-958, perante a Comissão Nacio-nal de Alimentação, apresentouleito esterilizado de nm ano edois meses da data do produçãoe, também, leito ,com chocolatecom três meses do engarrafamento, mantidos durante esse tempoI à. ,t»imjeratürft ambiente.

SUCOS UE FKUTASImagine-su agora.o que resul.

tara da aplicação do processoParodi à preservação dos sucosdo frutas. O suco de laranja e ode abacaxi, por exemplo de que oBrasil poderá ser grande exportador. para atingir qualidades inerentes a uni bum produto devemser submetidos, na sua linha, defabricação, a uma operação de.nominada deaeraçfto, isto é, retirada do ar dissolvido. Ora, Istonada mais é do que a retirada dooxigênio dissolvido, agente causa,dor do alterações quo interferemno gosto o sub.ir do produto final,m operação que envolve tanques avácuo, ou em que o liquido, em flna camada, passa por câmarasde vácuo em operações mais de-moradas e menos eficientes dique se realizai :u em frascos oulatas de relativo pequeno VOlUlTÍe

Outro exemplo: o caso da pr<servaçãq do suco de caju, paruteürescda e, principalmente, paraa industrialização de sorvetes. Aausência de oxigênio permitira amanutenção talvez da totalidadeda vitamina C nele presente, oí-iglnalmente, dando como resulta,do um produto rico de valor nutrltlvo e de caraterlstlcas organoléticas iguais às do suco fres-co, recentemente obtido. E, assim,muitos outros exemplos de moti.vação poderíamos citar de novasindustrias rendosas e que pode- iriam contribuir muitíssimo parao surgimento de novas fontes dedivisas.

SUBSTITUTO UAPASTEURIZAÇÃO

Poderá o processo Parodi subslitulr a pasteurização? Respondeo dr. Parodi: «talvez soja aindacedo para tamanha decisão. Contudo, a tendência mundial se ineli-na para um processo tecnológi.comente mais perfeito que, logicomente tomará o lugar da pasteurização. Convém lembrar, embb-ra sem afirmar categoricamente,que Pasteur no século passadoleria tentado a esterilização doleite pelo calor. Possivelmente osinsucessos o induziram a aceitarou a contentar.se com uma solu

çao parcial — a pasteurização.Desde aquela época vários pes

quisadores propuseram novos métodos de preservação do leite pe16 calor. Cumpre salientar as ex-periencuis de Earl.Grey, em 1910que tumbem aplicou o vácuo naesterilização do leite. A dificulda I estabilização, suprir de loit» fresde maior surgida, então, parece co ã região do Norte e Nordesteter sida a transplantação da cx | em ocasiões adverses, ou mesmo

nos a encarar seriamonte as podHlbilidados scn-.ciliantes que ee deuparam no território branilciro. Aabacias leiteiras do Minas Otvais,rio Pernambuco da Bahia e meu-mo de São ttuilo, poderão, me.diante a apPcaeão do processo de

perlencia de laboratório para aescala de produção industrial.Isso foi conseguido agora, apóscinco anos do pesquisas, por nos-sos trabalhos na Argentina e noUruguai»,

Pode a estabilização, feita ãtemperatura de 128«C prejudicara qualidade do leite? A esterili.zução pura e simples, por aqueciiionlo direto logicamente • quei-

ma» o leite modificando as nuasqualidades naturais e o seu valornutritivo, A i queima», porém, sóDO pode realizar em presença deoxigênio, seja do ar seja dlssolvido no leite, Se o processo Parodi retira ôase oxigênio quase quetotalmente, e, somente após essaretirada é que o mesmo se sub.mete ã temperatura citada, nãohaverá perigo de oxidação, óúpor outrus palavras, não haverápossibilidade de «queima».

Quanto ao aspecto econômico.expiica.nos o dr. Parodi que.atualmente, funciona uma usina

em época normal

Acrescente-se que o processoParodi permite esterilizar o leitsem vasilhames de 50 litros, sempôr era risco a segurança do produto. Por outro lado, julgamos degrande importância a possibilida.de de atender o suprimento de leite para os grupos vulneráveisde população: os escolares querecebem merendas, a assiatenoiaao pro-escolar, às gestantes, asnutrizes e aos idosos. Desta for.ma, a Industrialização, o transporte, a distribuição, enfim, oabastecimentos de leite será f-a.cil, abundante a regular, pois queo produto podo ser armazenadopor tempo relativamente longo.

Avaliamos uue o impacto daestabilização no aumento da produção de leite o no desenvolvinvento dos mercados consumidoresse dará,..não só pela soguranoa daaquisição de um laite sadio, mas,também, porque o novo processo,não incorre em custo mais eleva-

de estabilização de leito na Ar-| do por unidade. O custo, uo caso,ó refletido por ttôs fatores: oleite propriamente dito, a industrializaçáo e a sua distribuição.

Quanto ao leite em si, b pra.ço varia com as condições, locais.Jâ na fase da industrialização,dispensando a refrigeração o processo Parodi contribui para oabaixamento do custo do produtofinal.

enliiiH, na localidade denomina,da Pozo dei Molle, Província deCórdoba, com a capacidado deprodução de oem mil litros diá-rios. Quase toda a produção é enviada por via férrea para Mendonza e San Juan, regiões onde nãohá leite, distantes cerca de sete.centos quilômetros.

A experiência argentina leva-

mm ê® \_m

Ser Cruzeiro do Sulvicos AéreosASSOCIANDO-SE ÀS MANIFESTAÇÕES DE

JÚBILO PELO TRANSCURSO DO 266.0 ANI-VERSARIO DE FUNDAÇÃO DE CURITIBA,ATRAVÉS DO

"DIÁRIO DO PARANA"

AO ENSEJO DE SEU 4o ANIVERSÁRIO DECIRCULAÇÃO, CUMPRIMENTAM 0 POVO,AS AUTORIDADES MUNICIPAIS E A IM-PRENSA PARANAENSE PELA FESTMDA-

DE DESTA DATA.

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QUINTO CADERNO PAGINA 6 DIARIO DO PARANÁ CURITIBA, DOMINGO. 29 DE MARÇO DE

Realiza o SESCAperfeiçoamento

o Bem Estar e odos Comerciários

Consolidaçio dos novos serviços • métodos Implantados anteriormente — Substituição de curso, por outro. mal. n.ce.sá.

Instalação de Centro, de Atividades — Aproximação intima entro empregadores e emp.eflados — Atividades do

Consolho Regional am 1958

rios

D. E. C: Órgão Que Traduz na Aquisi^odos Produtos o Poder Econômico do Estado

Com pouca experiência na limtitulçao ioi a maior preocupayaoda Direção Geral ao Serviço Sociai üo comercio iSESO, trabalhar cin consonância CÓtn o piano traçado para o ano de 16S8 para não haver solução de continuidade o como conseqüência uma linha descendente n0 ritmo cios trabalhos.'

l\0 »..»»» cal»».., ... »...»..o u«s aüvidades íoi sentida de imediato anecessidade de consolidar os novosserviços em metodoR ínplantadoano Regional de 11)57, para que roíuturo não fossem observados oseleitos de um trabalho realizadosem bases sólidas.

O U-ubailio eni lUoi) loi cuiuadosamcnle reoiizado no «íentido deaprofundar aquilo que havia sidoíeito em extensão em 1057. üo programa elaborado para o exercidode 11)58, pode se dizer que íoi curaprido com algumas modificaçõesexigidas pelas atividade,; desenvolvidas.

A^s.in, alyui.s tuisus quo loramprevistos no fim de 1857 íorainsubstituídos por outros mais necjs*arios no correr dos trabalhos, e ainstalação dos Cenucs de Atividades de algumas das cidades do interior íoi adiada devido a ialta docondçiões locais para a organizaçâo daa mesmas. O planejamentoaa instalação de Centros do Atividades não pode ser íeito sem umestudo prévio e acurado da comunidade e sem conhecimento dos recursos e possibilidades para o do«envolvimento dos serviços. Muitossão os fatores que concorrem parao êxito de uma iniciativa e o ele

Repórter AssociadoTELEFONE: 4-3611

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31

CURITIBA - PARANÁ

mento human0 capacitado é impre,cindivel para a concretização doum bom trabalho, e este referidoelemento faltou ao DepartamentoRegional não podendo este instalar alguns Centro, de Atividades,como fora previsto.

Na execução dos trabalhos, senUU se que a colaboração com asobras sociais do meio, isto é, a troca tle serviços como íoi feita comu Escola de Serviço Social do Paraná, Escola de Formação Familiar etc, vlnna enriquecer de cyperlenclás e ampliar os trabalhosconcorrentes para a economia dasInstituições, evitando ao mesmotempo a dualidade ou repetição deserviços. Por este motivo no anode 1959 será desenvolvido maiorprograma em cooperação com outrás obras sociais.

Paru molho:.- desenvolvimentoda3 atividades d0 SESC, chegouse a conclusão da necessidade daaproximação mais intima com osempregadores e empregados. Paratanto estão programadas reuniõescom os lideres da classe patronalpresidentes de Sindicatos, de ompregadores e empregados e outrosórgãos da classe comerciaria.

ATIVIDADES DO CONSELHO

REGIONAL DE 19SP

Como nos anos anteriores, prósseguiu o Conselho Regional na preocupação de mais trazer à concretização as linalidades precipuasdesta Instituição, que tem como objetivo o bem estar e o aperfeiçoamento moral e cívico dos cornarciarios o de seus dependentes. Assim, com a crescente expansão dosseus serviços assisteneiai, seja naampliação do existentes no seuCentro de Atividades de Curitiba,seja na implantação de novas atividades no interior do Estado, tudo patenteia que naquele Conse.lho Regional do SESC também foisatisfatória a atividade desenvolvida no ano passado. O Conselho Regional, composto do presidenteLuiz Guerra Rego, <pel0 Grupo deAgentes Autônomos) dos representantes do comercio, srs. OsmarioZilli e Carl R. Haeder ipelos Grupos do Comercio Atacadista e Varejistu,) sr. Antonio de Paula Filho (representante do Ministériodo Trabalho!, Aldo Schwind irepresentante da classe comerciaria)e pela diretora geral, ara. RachelMader Gonçalves, dispendeu variasatividades, no ano passado, realizando ao todo 14 sessões, nas quaiaforam aprovadas as seguintes soluções, entre varias outros: Insta

laçBo Imediata da agencia do SESCcm Maringá; Estudo» das Instalações das agencias em Jacarézinhoe Cornelio Procópio; Aquisição doterreno vizinno ao SESC medindo12 metros de frente para a Rua Pedro Ivo, pelo preço de CrS ....1.750.000,00; Apresentação de umprojeto para "¦ Instalação de umCentro de Atividades no bairro doJuvevè; Instalação dc uma blblloteca estante em Irati; Estudo detalhado sobre a instalação do Restaurante no Centro SESC SENAC;contribuição a Campanha de Socorro às Obras Sociais no valordc CrS 100.000,00.

PLANO DE TRABALHO

O plano de trabalho para lOiàíoi o seguinte: Em Curitiba — re]creação dirigida para meninos emeninas; curso de donas dc casamoções «e corte e costura, en ermagem, organização do lar, pas.seios ctc.i cursos para adolescontes (pequenas oficinas, recreação,esporte etc), curso de monitores(pela seção .le "crias coletivas loram organizados dois cursos de monitores para comerciários), Instalação do centro d0 bairro (pesquisae estudo do bairro de maior população para instalação do l.o centrodos bairros), prêmios às gestantes(a fim de incentivar o tratame.it»pré-natal,) caixas estantes.

serviço central, com os atribui-ções de orientar, coordenar e SUpervlslo-.iar os trabalhos das bibliotecas clrculantcc e ambulante», tunto na capital como no interior.

SERVIÇO DK PROTEÇÃO AMATERNIDADE

Este serviço oteieee tratamentopré.natal completo (consultas nosconsultórios dos médicos credenciados pelo SESC, exames eompleinentares o radiografias) e hospitalização em Hospitais credenciados, com

I toda a assistência no parto, 'mnls

I berçário. Durante o ano foi pa.i (Ironizado o sistema do Serviço de' Proteção à Maternidade em Iodasi no agencias c subagonclas.

SERVIÇO DE PROTEÇÃO AINFÂNCIA

| Esto serviço oferece consultasde Higiene Infantil e Pediatria

' nos consultórios dos médicos, aosfilhos de '-omerciurios até ! anode IdRde, na Capital e T anos nointerior. Esta assistência inclui lamherr Internação em incubadora para criança* prematuras, trunsfusão de sanuue o leite humano.

CLINICA MEDICA. ODONTOLO-

GICA E FARMACÊUTICA

Atividade imprimida pelo sr.

O Departamento Estadualdn Compras fundado em ..1947 como conseqüência dareestruturação do antigo Al-moxarifádÒ Geral do Estado,tem por finalidade centrali-zar as compras destinadasaos mais variados órgãos daadministração estadual.

Sua atual composição, en-cabeçada pela Diretoria Ge-ral, atualmente exercida pelosr. Humberto Malucelli, c aBeguinte;

Sub-diretor — Sr. Enge-nio Bertollo.

Oficial de Gabinete — Sr.Holdemar José Fraxino.

Tesouraria — Sr. RubioFonseca Vieira.

Divisão de Administração_ Chefe: Dr. Ary Eblkc Xa-vier.

Secção de Expediente Arqilivo e Protocolo: Hilda Ra-mos Cecattò

Humberto Malocelli no Departamento Estadual de Compras - Vem o principal órgão das

pras do Estado pagando em dia os seus compromissos

acordo com autorização ex-1 res pagamentos quepressa do então governador, ram a um total do r„* "'«•>

No Interior; Paranauuu (iiibtalação- dc um centro Infanto-juvetiile cursos de enfermageir. e puericultura), Ponta Grossa (mudançade sede, instalação dc um CentroInfantil e desenvolvimento de Grupo<5 e Atividades Recie.iliv.v-', Lon Iurina linstalação .le Centro de A-1lividades c Centro infantil), Marlngá (Centro de Atividades), Cornelio Procópio (Centro dc Atividades), Jacarézinho (extinção do serviço medico e instalação dc centrode atividades), Irati Centro de A-tividades e extinção do scrviç0 medlco).

Para o aperfeiçoamento dos encarregados dos Centros de Ativi.dades no interior foi realizado umSeminário, durante o qual foramdiscutido.; assuntos técnicos o administrativos, alem de palestras,cursos, bolsas de etudos, esportes,bibliotecas etc.

SERVIÇO DE BIBLIOTECAS

Este serviço sempre mereceu daDireção Gerai particular cuidadoe atenção por ser um dos meioseducativos mais eficazes. Instaladoem 1957, teve um desenvolvimento regular, com a criação de um

fe: Sr. José de Paula Xavier.Secção de Concorrências e

Coletas de Preços: Ilio Eloi-sio Chiaretto.

Secção do Fichario e Ex-tração de Notas: José IrioSchuartz.

Divisão do Almoxarifado -Chefe: Dr. Aridio Silva.

Secção de Controle de Ma-teriais: Sr. Pedro Batista Salgueiro.

Contadoria Seccional —Responsável: Sr. Cezar Mô-mor.

Delegação do Tribunal de.Contas — Delegado Sr. Di-narte Pinto.

Para firmar uma idéia sô-bre o movimento geral do Departamento Estadual de Compras, basta dizer-se que osmateriais fornecidos aos di-versos órgãos atingiu o mon-tante de Cr$ 222.860.093,80,no exercício de 1958, quantiaque foi distribuída da seguin-

o que vem acarretando sensi-veis economias aos cofres pu-blicos decorrentes dos co.stu-meiros descontos obtidos comessa modalidade de pagamen-to.

Como conseqüência dessamedida por nós adotada, aTesouraria do DEC efetuoudiretamente aos fornecedo-

50.602.343,30, Jt%M>>.,Contadoria Seccional í "*Departamento, deram ^da e foram devidamcni/1111'1,minhados 4.705 proeferequerimentos de conti» detotal de Cr$ 200.706.54^^

Diretor Ge^0^

A assistência otiontologica é pioporetonada aos comerciário^ o seuspendentes na Capital c nas ngencias dc Londrina. Ponta Grossn.Paranaguá, Jacarézinho p Irati,nos consultórios dos dentislas predeliciados pelo SESC. A asslslencin farmaccüUcà é proporcionada.ins cidades cio Interior; à, gestantantes e crianças necessitadas, nu-diante uma pequena participaçãoflnnncoíra.

Dando prosseguimento ao Planode Ação estabelecido pelo Departamonto Nacional, isto é, evitar adualidade de serviços com os or-gãos nue servem a classe, o Departi.mento Regional foi extinguindoaos poucos a^ clinicas médicas geral e tisiologia.

PAZ SOCIAL

No ano de 1958 foi dos mais proficuos do Regional, tendo mesmoultrapassado ns espectativa,. gerais.A confiança, o apoio e a dedicação dos membros que compõem oSESC, faz. com que esta institui-ção trabalhe para a concretizaçãopara o qual nasceu — a Paz Soclal.

Divisão Comercial — Che- te forma:

Secretaria de Educação e Cul tura 14.630.357,10Secretaria do Governo ií0.674.759,80Secretaria da Fazenda 7.915.210,90Secretaria do Interior e Justi ça 1.570.495,20Secretaria de Viação o Obras Publicas . .. 6.800.045,90Secretaria de Agricultura 12.304.639,60Secretariado Saude Publica 70.664.134,60Chefatura dc Policia

32.326.764,50

Secretaria do Trabalho e Assistência Social 25.973.686,20

firawjf*»- B»lK*^iSSi&iy^»B*E^ '' y

TOTAL CrS 222.860.093,80•Dstado, corresponde â aquisi-cão referente a:

Essa quantia, respeitadasas dotações orça monta riardas diversas Secretarias dc

Sr. Humberto Malucelli. operoso diretor do Depurlnmei,tn F...tadiial de Compras, quando rm despacho com o governadoi iMoysés Lupion.

MATERIAL PERMANENTE 22.886.014,40MATERIAL DE CONSUMO 199.656.118,70DESPESAS DIVERSAS 317.960,70

TOTAL 222.860.093,80

Destinadas ao nosso esto-que fizemos inúmeras aquisi-ções de materiais diversos,que atingiu o total de Cri? ..5fi.600.7S7.40.

Ainda do nosso estoque deacordo com as requisiçõesque nos foram encaminhadaspelos órgãos interessados ti-

vemos a sAida de materiaisnum montante de Cr$39.818.224,30.

Para as aquisições de generos alimentícios, medicamen-tos e combustíveis este De-partamento, de algum tempoa esta data, adotou o sistemade pagamentos à vista, de

teaz

IJOÃO

SCHEFFER S/A.Imp. e Com.

RUA B. DO CERRO AZUL. !38 c 241CURITIBA—CX, POSTAL. 514—PARANÁ

: í

Associação Comercial do Paraná

-SAÚDAÇÃO-No aniversário da fundação da cidade de Curi-

tiba, tão grata a todos quantos participam de suavida, cooperam no seu desenvolvimento e gozamdo seu progresso, a ASSOCIAÇÃO COMERCIALDO PARANÁ congratula-se com as autoridadeslocais, as classes produtoras e o povo curitibanopelo assinalado evento, confiante no esplêndidofuturo da cidade, nascida sob a proteção de Nos-sa Senhora da Luz dos Pinhais.

Pela DiretoriaIVO LEÃO - Presidente

- DIRETORIA -IVO LEÃO -PresidentePEDRO PROSDÓCIMO - 1.» Vice PresidenteADOLPHO MACHADO - 2.° Vice PresidenteJOSÉ REGO CAVALCANTI - Vice PresidenteOSCAR SCHRAPPE SOB0 - Vice PresidenteALCINDO FANAYA - Secretário GeralANNIBAL SEVALHO - l.o SecretárioSINIBALDO TROMBINI - 2.° SecretárioJÚLIO MAITO SOBRINHO . - 1.» TesoureiroZONARDY RIBAS - 2." Tesoureiro

SEDE SOCIAL: RUA XV DE NOVEMBRO, 621 9.o

ANDAR — EDIFÍCIO PRÓPRIO — CURITIBA

SERVIÇOS QUE PRESTA AOS SEUS ASSOCIADOSBoletim Semanal-Serviço de Proteção ao Crédito (SEPROC) - Seguro de Vida em Grupo - Con-sultoria Jurídica - Encaminhamento de papéis a Junta Comercial - Assistência junto às Re'partições Federais - Departamento do Comércio Varejista - Biblioteca

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curi*

MULTILADO ÜBVI1JQ A ENCAftÉjfôQ

DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.959

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DIÁRIO DO PARANÁ QUINTO CADERNO PAGINA 7s~~~* "•*"" >-"^———"--¦¦-*-*¦" —. ^^^^^^_^_ÊJj^^^*m^^*mmmmm*m~m*mÊÊmKmemmmmmm, ai* -j-aoi ,'.-...„

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f, P. C. I.: Proporcionadora da Organização

Racional das Terras Agricultáveis do ParanáDesenvolve o sr. Artur Faria de Macedo ativamente condizente com o progresso que se verifica no oeste paranaense, nas glebas compreendi-

das no âmbito da Fundação Paranaense de Colonização e Imigração.

Fator do desenvolvimentolonomlco e social - Migra-jj internas - Povoamen*,o Norte e Oeste -- Tra"L desenvolvido pela Fun£ão Paranaense de ÇolonrlCáo e Imigração — Assis*ncia ao agricultor.

A IMIGRAÇÃO é que maisleressa a este país de gran-V extensão territorial, com

manda de melhores terras eclima maio acolhedor. Os co-nhecidíssimos e tristes «pausde arara> provenientes dosagrestes confins do nordestebrasileiro são típicos exem*pios de uma natural e desor*denada migração. Ao ladodesta, existe o movimento delavradores que realizam mu-danças mais humanas e sem

na a Rio Grande do Sul. Aadministração publica de noaso Estado, para receber emsuas terras devolutas, desen-volveu extenso trabalho decolonização por intermédiode seus órgãos competentes,

TRABALHOS DAFUNDAÇÃO

Por seu turno, a Fundação

Forácsllnos paranaenses desembarcam cm Parnna-ruA, com destino às fecundas terras coloniza-

• daa pela P.P.C.L

ssibilidades imensas paraIas as atividades humanasvem se processando qua*sem interrupção desde o

asil Império.

0 EXEMPLO DOSEE.UU.

a imigração, de uma'-"'a geral um dos fatoresdesenvolvimento econõmi-e social de relevante im-tancia. O exemplo dostados Unidos da AméricaNorte é frisante. Ali co-em outros países relati-ne-te novos, o governo»neu de braços abertos o«ngeiro que vinha se fi-em suas terras e contri-r com uma grande parce-etrabalhoe cultura,-quami essas ali refundidas%tadas ao novo meio.¦a mescla cosmopolita,Smou.se um tipo human0)

C-!'P.°UC0 fixad0' comIgjticas somáticas eWttia quase definidaB-

fe Sao as mais varia-Lir,IeJelasPodemosn-ei--|noma!nde «w-er político,ES

e SeúSra«co, está& n

e8Pecia1'P°is com-8 m os da satura-óiS!Faflca de um ter

(pSir.mrssibilitado de seRíS-^te oul^aorsemuepo3vomateriaÍB

^AÇÔES INTERNAS

Ítt?ebitd° naoional, pela^ril dpen,8Ua.Buperficie

i as SS CondlS°ea ecológl-Ellt">SverdLl'/ersas' encon-tetnas v„adeir&s migraçõesaseas dl PreBentadas pelasm *> lavradores em de*

tropeços, como veremos a se-guir.

ELDORADO

O Paraná, o mais novo Estado da Federação representapara estes patrícios o verda*deiro Eldorado. Com relativãmente baixo Índice demo*gráfico, acolhe com grandesatisfação estrangeiros e bra*sileiros de todas as latitudes,crenças e raças, esperandocom isso incrementar a ex-ploração de suas fontes de riquezas ainda pouco desenvol-vidas. O Norte e o Oeste doParaná, regiões de terras ri-quíssimas, recebem e conti-nuarão a receber essas contribuições especialmente asprovindas de outras zonas dopróprio Estado, São PauloMinas, nordeste, Sta. Catari*

Paranaense de Colonização eInügração, tendo recebido oo*mo patrimônio, extensas gle*bas de terra em vários pontosdo Estado, tem promovido amigração interna dentro dosmais racionais processos co-lonizadores. As glebas deCascavel e Guaraniaçu exem-pios típicos, obedecera a umcritério ideal de loteamento,no qual, tendo como principalobjtivo a real fixação do elemento humano colocou à venda lotes que alcançaramáreas até 80 alqueires, comcaracterísticas tais, que o la-vrador sempre encontre lo-cais mais elevados apropria*dos para a lavoura e aguadaspara sua ser/enfia « para ogado Estradas tronco de ótima qualidade são cortadasnos espigões principais, âopasso que as vicinais, aten-

dem aos lotes onde aquelas,por razões técnicas, niio po-dem alcançar. Dessa maneiraos colonos, sem exceção, sáoservidos por uma rétle de rodovias para o transporte eescoamento de sua produção.As máquinas pesadas da Fiardação estão em constante atividade abrindo novas vias decomunicação e conservandoas já existentes, para que nãohaja problemas a sobrecarregar aqueles colonos que real-mente produzem.

ASSISTÊNCIA

Com o propósito de amparrar o colono, a Fundação Paranaense de Colonização eImigração, pôs em execuçãoum plano de assistência, porintermédio de Posto Agrope*cuário, financiamento de se-mentes de cereais e revendade material agrícola, atendendo desta forma techica e ma-terialmente, às necessidadesprementes do lavrador.

DIKEÇÃO

A Fundação é dirigida,atualmente pelo operoso in-dustrial e conhecido homempublico senhor Artur FariaMacedo, que vem dlnamJzan*do a importante entidade.

ACELERAÇÃO DETRABALHOS

Sabe-se que a Fundação está acelerando os trabalhos admihistrativos e jurídicos,correspondentes aos contra-tos de compromisso de com-pra e venda de lotes de terras visando normalizar o ritmo dos serviços mediante acobrança dos débitos relati"vos às prestações vencidas enão pagas pelos compromissários compradores, de lotes deterras rurais.

DISTINÇÃO ENTREPOSSEIROS E

INTRUSOS' Sendo considerável o nu-

•|IÉÍÍÉÍ_S&isíii--*í--*-*

Trllhadeiras da Secretaria do A (-"cultura para ft phintaçfto de trigo nas terras da Fundação Pa--ruiUMleiras «a o«» -anaensa de Colonização e ImigraeSo.

mero de terras da Fundaçãoa Presidência da entidadevem resolvendo gradatlvamente todos os casos que se lheapresentam, adotando paraisso o critério da inspeção aolocal da posse. Por este meioé fácil verificar e distinguiro posseiro de boa fé, merece*dor de atendimento, dos ou-tros ocupantes, clandestinos enão cadastrados que, na ver-dade, são intrusos.

RUMO AO OESTE

Quem viaja pelo oeste pa*ranaense, fica realmente surpreendido com a transforma-ção operada na fisionomia dacidade e arredores de Casca*vel, em tão curto espaço detempo.

Localizada no coração doEstado servida pela rodoviafederal estratégica Paraná*guá-Foz do Iguaçu e por duascompanhias de aviação apre*senta-se essa zona como umdos fenômenos do Paraná modemo, digno de um sério es-tudo sociológico.

Procurando analisar osprincipais fatores que deramorigem ao «rush» agrícola,fomos obrigados a nos deterpara estudar os trabalhos de'senvolvidos pela FundaçãoParanaense de Colonização eImigração que, a partir de1950 tem orientado suas ati-vidades para o «hinterland»paranaense.

Apesar de ser uma entida-de de direito privado, acha-sea Fundação vinculada ao Go*verno Estadual, tendo dele recebido como patrimônio,áreas de terra em diversospontos do Estado com o ob-jetivo precipuo de fazer co-lonização.

Procurando entrar em contacto com aquele órgão, afim de melhor conhecer suaobra colonizadora, apresenta-mos ao sr. Artur Faria deMacedo, seu presidente, umcurto questionário, que pro-cura tocar em pontos demaior interesse a atualidade.Nosso objetivo era estabele*cer uma melhor visão do pa*norama funcional da entidadeespecialmente no que se re-fere ao loteamento e distri"buiçao das terras patrimo*niais.

— Subdividimos em gle-bas as nossas colônias, eocla*rece o Presidente. Por suavez, obedecem aquelas a umsistema de loteamento racio-nal, no qual se procura coi-bir primeiramente a forma-ção cie'latifúndios impedindoque os compradores adquiramáreas superiores a 100 alquei-res. Estradás-tronco acompa"nham os espigões e dividemas glebaB geralmente em duaspartes sendo estas sempreque possivel, providas de es-tradas vicinais e que permi-tem ao colono maiores meiosde penetração e escoamentoda produção. Distribuimospois os melhores valores fisi-cos superficiais do terreno(espigões e aguadas) a to-dos os lotes, de modo a torl

'"'r"\ jyi ^m^^^r'*.' ''' *£>' -¦'•'¦';''¦'-'>' '-^*vs ^.y-r/ ;v*. ^7? .1

Trabalho de colheita nas fíTM* terra» Aes Oeste paranaense, eolonlzftd«« n-U Fundar'*-, **>_»_,.enso do OoJimlí.nçBo e Iml-rrncao. <**»sw* rwaoa,

nar viável a organização defazendas mistas com boascaracterísticas técnicas. 12 facil o acesso às glebas, atravéHdas várias ligações da redede rodovias internas com a«Estratégica».

— Como tem a Fundaçãoresolvido os problemas dosposseiros em suas terras ?

O problema que vinhapreocupando a Fundação hámais de 5 anos, era o da in-dispensável regularização dosposseiros da Colônia SãoJoão-Esperança em Cascavel.

Coube à nossa gestão solu-cionar em definitivo o assun-to referente a outorga de escrituras e lavratura de comtratos de compromissos decompra e venda, fato esse deagrado geral aos numerosose antigos posseiros daquelaárea.

Felizmente a politica ado-tada pela Fundação é a maisclara e humana possivel. Opacifico entrosamento com ohomem de campo contornaas maiores dificuldades, pos-to que os verdadeiros e anti-gos moradores são cadastra"dos com a devida antecedeu-cia. Dessa maneira, são elesgrandemente beneficiados, ficando regularizada sua situa-ção por meio de uma série deexcepcionais facilidades. I

çfto e Imigração.

— Qual é o Colônia quemelhor resultados apresenta,relativamente ao incrementoda colonização?

Indiscutivelmente, a Colo"nia «A» — Cascavel foi aque se desenvolveu de manei-ra mais satisfatória.

| Estamos certos que ela sur2H'eendeu até mesmo os maisotimistas.

De fato, o Presidente temcarradas de razões: Aquelazona fabulosa era há algu-mas décadas, um autentico ebravio «farwest», onde secaracterizava a predominan-cia dos ervateiros, dos primeiros serradores de pinho e serefugiavam criminosos e de-sajustados sociais. Pois bem,a extensa e fertilissima re"gião está hoje cortada de es-tradas, pontühada de fazemdas, serrarias, e florescentesnúcleos urbanos. O elementohumano ali encontrado, sebem que heterogêneo consti"tui excelente matéria primapara a preparação de um bom |padrão rural, selecionado na*turalmente.

Não obstante o grande surto colonizador observado, nãoperdeu a região até agora, senão uma pequena parcela deseu imponderável potencial

¦-'"' ¦ 7 â'*y&áP

Filhos de eolonos pulverizam as plantações em Guurniiiaçu.

de riquezas. Urge desenvol-ve-lo ainda melhor, explorarrdoo racionalmente pois cons-titui esse patromònio umadas ultimas e grandes reser*var que ainda nos restam.

Dentro de breves anos, te-mos certeza, o oeste parana-ense se transformará no ce*leiro do Paraná e do Brasil.Elementos não lhe faltam:solo, clima e homem lá estãoem qualidade e quantidadepara que esse inevitável su-cesso ocorra no maia curtoespaço de tempo.

Para encerrar o questiona-rio, mais uma pergunta gos-tariamos de fazer ao sr. Pre-sidente:

Que medidas foram adotadas pela Fundação, objeti-vo à solução de problemasimediatos de assistência aocolono?

I

Organizamos em Apu-caraninha, município de Lon-drina, um Posto de Assisten*cia ao Colono com essa fi-nálldade. Esse órgão tem fornecldo, à guiza de posto pilo-to, ótimas lições e importamtes elementos de base para acriação de outros organismossemelhante em outras colo-nias.

Conta o Posto Apucarani-nha, entre outros setorescom uma patrulha mecaniza-da. campos de multiplicaçãode sementes de experimenta-ção e seleção de variedades,estação meteorológica, cam*pos de fruticultura, e servi-ços veterinários, criação degado holandês puro sahgue,apicultura, etc, etc.

E assim, vai a FundaçãoParanaense de Colonização eImigração cumprindo o seuprograma de colonizar, atralndo para nosso Estado os me*lhores colonos do Rio Grandedo Sul, Santa Catarina, SãoPaulo e Minas, impulsionandoa exploração de nossao terrasférteis e preparando para ofuturo, o maior celeiro doBrasil.

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MUj .TII.ADÜ DBV1U0 A JiNCADHIíNA^fJI

Realiza a Companhia Paranaense de Energia ElétricaImportante Programa Para o Desenvolvimento do Estado

O PROBLEMA DAENERGIA ELÉTRICAO problema da energia

elétrica de há muito vemafligindo os meios adminis-trativos não só do Paranácomo do Brasil inteiro. E'um problema que deve serresolvido e mais depressapossível, tendo em vista oprogresso industrial quecaminha a passos largos emnosso país.

O aumento de municípiosverificado no Paraná, prin-cipalmente ao Norte, nestes

realizou estudos aprofunda-dos com objetivo de deter-minar as demandas prova-veis. Dessas regiões ou zo-nas, as que estão afetas àCOPEL são:

1) ZONA A — E.Nesta Zona destinada a

abastecer o litoral parana-enso e a Capital do Estado,a COPEL deu prossegui-mento aos trabalhos inicia-dos para o projeto definiti-vo da Diversão Capivarí-Cachoeira.

Este projeto definitivo,

tância de Curitiba e do lito-ral, pode atender a deman-da prevista nestas duas zo-nas e satisfazer o objetivocolunado, qual seja, oferecerabundante energia elétricacapaz de estimular um sur-to industrial nestas impor-tantes zonas; é este o em-preendimento mais impor-tante da COPEL.

A obra consiste no se-guinte: represamento do rioCapivari, cujas águas regula-rizadas serão conduzidasatravés de um túnel de 18

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CASA DAS MAQUINAS — A construç&o da Casa das maquinas de Mmirilo I necessitouum estudo prolongado e sua materialização se processa para que seja definitivamente resol-vido o problema daquela Importante zona produtora. A foto mostra o grando bloco onde

estarão localizadas as maquinas geradoras.

IV - N.oCURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1959 ANO 1.210

últimos vinte anos, tornouimpossível uma previsão dereservas de energia elétricapara fins industrial e do-mestiço. Assim sendo, umadas principais preocupaçõesadministrativas do nossoEstado tem sido em tornodeste problema.

PROGRAMA MINIMODA COPEL

Visando a definição deum programa mínimo deeletrificação racional do Es-tado, a COPEL dividiu-o em9 regiões geo-econômicas e

foi entregue ao Sr. Gover-nador do Estado, em princí-pios do corrente ano pelaH1DROBRASILEIRA S/Aque representa no Brasil aSOGREAH da Franca.

Ainda quando o projetonão havia sido entregue,enquanto estava ainda em'estudos, a COPEL soUcitouconcessão de aproveitamen-to hidroelétrico das baciasdesses rios e a obteve peloDecreto n. 41 605 de 29 demaio de 1957.

Localizado a pouca dis-

quilômetros, na Serra doMar podendo, ao atingirema bacia da Cachoeira, movi-mentar máquinas geradorasde 230.000 kw de potência,com fator de carga 0,5.

Constará de uma barra-gem de 50 m dc altura querepresará 150 milhões dem3 de água e o reservatórioterá o comprimento de 17km. Tudo será subterrâneo:casa das máquinas, tubula-ção forçada, etc. Será apro-veitada uma queda líquidada 720 m.

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BARRAGEM EM CAMPO MOTJRAQ Monomejital obra, que está exigindo um grandeesforço para a sua conclusão é a Barragem da Usina São João em Campo Mourão. O 11 a-

' grande apresenta a ala esquerda ila barr:«g"ittl à gravidade da Usina São JoSo, que representaum dos mais importantes trabalhos que estão sendo realizados e que virá a beneficiar ex-

tensa região do Paraná.

"A barragem, será emconcreto do tipo contrafor-tes, com o coroamento de320 m.

Tal obra, que necessita deuma área drenada de 1 050km2, e terá uma produtlvi-dade de 850 x 106 kw-h porano, tem seu custo orçadocm Cr$ 2 000 000 000,00(dois bilhões de cruzeiros).A sua conclusão está pre-vista para 4 anos após ini-ciada.

Além deste empreendi-mento, na Zonas A — E,com a finalidade de supriro litoral e a Capital do Es-tado, a COPEL entrou emnegociações com a RedeViação Paraná Santa Cata-rina, a fim de aproveitar aUsina do Marumbi. A cita-da Usina, foi construída pa-ra abastecimento de energiaelétrica — dos ramais ele-trificados da Rede.

A R. V. P. S. C. importoupara concretização de talprojeto, 4 turbos geradoresde 3 300 kw cada um, queserão instalados no Marunrbi, utilizando-se do desnívelde 472 m aproveitado doRio Ipiranga.

A Estrada, de inicio, vainecessitar de apenas 1 milhãode kwh por mês, ou sejam,doze milhões de kwh por ano.

A Usina tem possibilidadede suprir entre cinqüenta eoitenta milhões de kwh porano, podendo por isso, servirde grande reforço, para umdesafogo imediato na regiãodo litoral, e também, forne-cer a energia que a COPELvai necessitar, durante o periodo das obras da barrageme túneis da Diversão do Ca-pivari-Cachoeira.

Com isto, após acordosCOPELEstado do Paraná —R.V.P.3.C. ficou decidido quea Rede concluirá a obra e aentregará ao Estado, o qualpor sua vez atendendo a in-tegralização de capital, a entregará à COPEL.

2) ZONA B—C

Esta zona, compreende oNorte Velho, indo das barrancas do Paranapanema, atéArapongas, Tomazina e Car-lópolis.

É na sua quase totalidadeabastecida pelas empresaspaulistas que são concessionárias dos serviços de ener-gia elétrica nessa área e, parte Sueste de São Paulo.

Devido a esta oituação, oproblema pode ser atendidopela cooparticipaçáo do go-verno paranaense na socieda-de de economia mista do Go-verno paulista, Usinas Elé-tricas do Paranapanema —USELPA.

Assim foi que os Governa-dores dos dois Estados, Sr.Moysés Lupion e Sr. JânioQuadros assinaram um còirvênio, pelo qual o Paranáparticipará com 40% no aumento do capital da USEL-PA, necessário à construçãoda Usina de Xavantes. 40%da energia a ser produzidapela- importante usina que in-tegra o aproveitamento dospotenciais do rio Paranapa-nema, que na etapa final utin-girão, provavelmente, maisde um milhão de kw.

Pelo convênio, o Paranáestará representado na dire-ção da USELPA por dois deseus diretores. Caberá ao nos-so Estado a integralização de

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ZONEAMENTO DO SISTEMA O mapa localiza dentro do programa da Companhia Paranaense de Energia Elétrica osistema de transmissão que abrange todo o Estado. Um programa seguro e dificil que atenderá aos reclamos da produção

do Paraná.

Cr$ 400.000.000,00 (quatro-centos milhões de cruzeiros)em ações, à ser efetuado em5 anos, do aumento do ca-pitai da USELPA, de Cr$1.000.000.000,00 (um bilhãode cruzeiros).

A esse sistema, do Para-napanema, pertencem as trêsusinas: Lucas Nogueira Gar-cês (Salto Grande) Jurumi-rim e Xavantes (antiga Ita-raré).

Cumpre aqui um esclare-cimento:

Pelo convênio firmado, oParaná terá direito à 40% daenergia gerada pelo usina deXavantes.

Quando a primeira usina,Lucas Nogueira Garces, foiinaugurada, e entrou em fun-cionamento, falou-se em apro-veitar a sua sobra para oNorte do Paraná. Isto foi umamá interpretação do eopvê-nio, pois a- dita usina forne-ce somente para o consumodo Estado de São Paulo esem sobra provável.

Apesar do contrato citadonão se referir à Usina LucasNogueira Garces a Direçãoda Copei, tendo em vista acarência da energia no Nor-te do Estado, procurou, inu-meras vezes, junto à Direçãoda Uselpa S.A. conseguiruma parcela da energia gera-da em Salto Grande para ser-vir àquela Região.

Porém conforme esclareci-mento prestado pe.lo Eng«Mario Lopes Leão, DiretorPresidente da Uselpa, qual-quer provável sobra de ener-gía de Salto Grande deveráatender o sistema da Light,(Rio-São Paulo), que se en-contra de iminência de novacrise áe racionamento.

ZONA D.C

E' uma das Zonas de maiorimportância das que estão acargo da COPEL. Destina-sea abastecer de energia elétri-ca as cidades de Apucarana,Jandaia do Sul, Marialva, Ma-ringâ, Peabiru, Campo Mou-rão, Mandaguaçu, Araruna,

Paranavaí, Mandaguari <•seus distritos.

Será esta zona favorecidipela Usina Mourão I, situa-da aproximadamente a 8 lui;de Campo Mourão a quaaproveita o desnível criadopelo Salto São João, no RioMourão.

Em linhas gerais o apro-veitamento apresenta as se-guintes características. Apóssua confluência com o rioSem Passo, o rio Mourão de-senvolve-se na direção geralNorte-Sul e descreve uma sé-rie de meandros, num dosquais se encontra o acidentenatural do Salto São João.

O aproveitamento prevê aconstrução de uma barragemde acumulação situada 230m a montante do Salto, comtomada dágua situada nainargum direita da represa,116 m a montante do eixoda barragem, uma aduçãoconsistindo de uma parte emtúnel e outra em tubulaçãode concreto armado, umachaminé de equilíbrio, dondesaem 2 condutos forçados, eda casa de força construídana margem direita do rio, 2,,5km a jusante do salto.

A atual situação das obrasé a seguinte:

(Partes já executadas).Barragem: 40%Tomada da água 90%Tubulação adutora: 98%Chaminé de equilíbrio 85%Tubulação forçada: Es-

cavação: 70%Casa de máquinas: 80%

A potência total da insta-lação ó da ordem de 8.500kw.

Está em estudos o aprovei-tamento denominado MourãoII, no mesmo rio, a 5 km ajusante, aproveitando-se aregularização obtida comMourão I, com uma potênciade 10.000 kw.

Adicionalmente, as usinastermelétricas de Maringá eApucarana poderão comple-mentar o suprimento de ener-gía.

Como centro de irradiação

- distribuição da energia ge-.ida pelo sistema Campoíoiirão, destacam-se as cida-

les do Campo Mourão, Ma-ringá e Apucarana.

Já está cm inicio de servi-ço a linha de transmissãoCampo Mourão-Maringâ era132 kw com estrutura meta-licas, que levará uma boa per-centagem da energia geradapara o maior centro de con-sumo atual que é a cidade deMaringá.

Atualmente a situação daslinhas de transmissão é a se-guinte:

a) — Era funcionamento:11.000 V Maringá-Manda-

guaçu-Maringá-Marialva.b) — Em projeto ou ini-

cio de construção:33.000 V — Campo Mou-

rão - Peabiru - Eng? Beltrão-Marialva,Jandáia do Sul-Apu-carana.

A região abrangida pelosistema Campo Mourão é ca-racteristicamente pioneira noNorte do Estado, com seusgrandes centros agrícolas,dentre os quais se destacamMarialva, luárihgã e Parana-vai.

A cidade de Maringá estáconfirmando os prognósticosde vir a se constituir o cen-tro comercial da região.

Cumpre a COPEL, destaforma a sua missão trazendocom o suprimento vital deenergia elétrica o progressoa uma das mais importantesregiões do Estado.

CRIAÇÃO DA COPELFoi visando a solução des-tes problemas de energa elé-tnca que, a exemplo de ou-tros Estados da Federação

(CHESP, SEMIG, USELPA,etc...) foi criada no Estadodo Paraná, conforme termosdo Decreto n' 14.946, de 23de outubro de 1954, e auto-nzaçao continda no DecretoFederal n» 37.399, de 27 demaio de 1955, uma sociedadede economia mista por ações,

sob a denominação da Cpanhia Paranaense dejgiia Elétrica

Conforme os termos docreto de sua criação, aPEL está destinada a f*jar, construir e explortemas de produção,missão e o comércio desgia elétrica, nas regiõeslhe forem outorgada porcreto.POR QUE SOCIEDADE

ECONOMIA MISTA.

Muitos têm atacadocompreender o motivo!tado, ao invés de tomar 1

próprio pulso a soluça»problemas energéticos.criado uma Gompif»Economia Alista por*

A razão do Estadoto simples.

A Sociedade do &Mista, antes de m«»tem a vantagem.de Mberar as realizações «^burocráticas, que »»como era qualquer o J

te do mundo, atrasa"¦»^•oinetem qualquercn"Jimento.

Outro grande gjjiinaiiciamenio solicita"

Para o Estado ífinanciamento P^" sjt*preendimeiitos,

u -antes de tudo, de HjPoder Legislativo-8 ,solicitá-lo ao OW $trai. Como se «Ji.volveria uma ff» jburocrática e l«taS r

sem fim. ,

Sendo a Sod^J*nomia BBri» ^Lájessencialmeute co

daS |gendo-se pel» ^ „eio ^dades Anônimas,, K ,

to Privado, po"'^sentase com c* ^diferentes das «o sdendodargarant;toS.ra os financiame»tad°8' me*A

Veja-se P^yrfJMUmão,arrcg.mcntJtetradas de Ec^,#|ma a fim de rea

t? ''^^AÊIÊÊSÊkmWBÊ

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^_A^s__?

Intenso

Negrini: Colocou a Secretaria—-_.—w Dentro de Suas Reais Finalidadestrabalho no sentido de sanar os males que afetam a sociedade - Recuperação dos menos favorecidos pela sorte - Novas diretrizes na Secretaria do Trabalho e Assistência Social - Atuação relevante e destacada do pro-

fessor José Alexandre de Moura Negrini.

MouraTr*rfV-_^-,lViíp-

-„ An» Tirinclpals no atendi°T do s-tor do assistência so

we,L administração estadual, a^ .faria do Trabalho e AaslstênS,ccrincial. vem cumprindo suasc_is finalidades, dentro da super

acendrado amor àa coisas públl-cas, quando exerceu cargo juntoao Serviço do Assistência ao Servldor Público — SASP — revo-lando profundo conhecimento médlco.hospltalar e asslstenclal, apa

sempre prova de seu trabalho aistemático o organizado, merecendodo todos a admiração pelos resultados obtidos.

Honrado com a confiança dosr. Governador Moyses Lupion na

¦'.'¦: <"-_-____E_»jW_>V/*j-_-W% W^A^mwA^S^aA^aAí- :..-^fe-: *.,-:• ^.¦í:'-¦¦ '¦«' '-.'i ^ "'/¦¦ t_f

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Trabalhadores nordestinos assistidos pela Secretaria do Trabalho e Assistência Social, desem-barcam no Porto de Paranaguá, antes de rumarem para as lavouras do noTto paranaense.

vl?ão clara e eficiente do sr. Jo-ií Alexandre do Moura Negrini,seu atual titular.

Vale a pena assim focalizar aSECRETARIADO TRABALHO-EASSISTÊNCIA SOCIAL, pasta

que, pelo aspecto humano e so.dal de que trata é uma das maisimportantes. Como seu titular, vamos encontrar um médico e pro-fessor dos mais dignos e capacllados, vocacionado para dirigir ehonrar a direção de um dos se.tores da administração pública.Moço de valor incontesto, já demonstrou sua capacidade • seu

reinando eficientemente aquele orgão e organizando com todos oselementos da técnica moderna,dando assim uma assistência dl-gna ao funcionalismo público dcnosso Estado.

Na Secretaria de Educação eCultura, deu sempre o melhor deseus esforços e técnica profissional, em várias direções deporta,mentais, salientando-se ainda nomagistério *> na medicina, quer noColégio Estadual do ÍParaná, querno Educandário Nossa Senhora deLourdes (Cajuru) e em outros estaboleolmentos eduoaolonais deu

direção da importante posta doTrabalho e Assistência Social, eprof. José Alexandre de MouraNegrini tem procurado dentro dosparcos recursos quo lhe foram dados pelo Orçamento atender toelevado número de desajustadosquo procuram recursos e assistencia social.

As novos diretrizes a a orientação que traçou para o seu trabalho õ dos mais acertadas, pois visa evitar paliativos e procurar, daruma assistência positiva aos ne.cessltados, ajudando-os a se recuperarom e voltar ao seio da socie

Sri José Alexandre de Moura Negrini, titular da Secretaria do Trabalho e Assistência Social. Aolado estudantes de engenharia em visita àquele órgOa de assistência do Paraná.

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E-xsola *» Menores de Campo Comprido vende.se o excelente parreira! das melhores uvas do Brasil.

dade, eomo elementos «tais e produtivo .

O DEPARTAflEENTO DESERVIÇO SOCIAL

Vários Departamentos possua Secretaria do Trabalho, comopor exemplo o Departamento dcIndústria e Comércio quo atendeaos quo labutam neste setor davida; o Departamonto do Traba.lho, dá ao trabalhador em geralassistência nos bcus dissídios origi nadou no serviço; o Departamento Estadual de Estatística, querelevantes serviços tem prostadoao Estado, com a publicação doestatísticas quo mostram a reali*dado estadual; porem o Departamento quo se reveste de maloiimportância o amplitude, o queconcentra maior número do assistidos é o Departamento de Serviço Social. Porisso quo. deixaremospara focalizarmos nesta reporta-gem, o Departamento acima referido.

Nele, trabalha uma equipe d*assistentes sociais, sob a direçãodo sr. Vasco Taborda Ribas e pessoai de administração completamo D.S.S.

ASSISTÊNCIA SOCIALAs realizações no campo do as.

st8tência social em nosso EHtadotêm sido. desde há multo, dlspeisivels, poique tem sido mal com-preendido o que na realidade sejaassistência social.

Dentro da esfera do atlvida.de dêsto Departamento situam-s.setores que deveriam pertencer exclusivamente à Secretaria de Sando Pública, «verbl-gratia» o de internamento de portadores do malde Hansen e de tuberculose.

De outra parte, os doentes dêsses maios são encaminhados aosserviços deste Departamento, nãcsó para obtenção de medicamentos e alimentos, como também depasses para retorno às localidadesde origem próximas ou distantesno território estadual, oferecendograve risco de saúde aos funeionários encarregados do ..tendolos cotldianamcnte.

O número de doentes de outrostipos de males, que vem para internamento hospitalar, ora paratratamento, oro para intervençõescirúrgicas é algo dc apreciável;muitos vezes há dificuldades parelocalizá-los ã vista da exiguidadtde leitos, apesar da boa vontadeencontrada nos srs. diretores do nosocômios que sâo subvencionadospelo erário.

No entanto o Departamento doServiço Social, vencendo todos oapercalços tem dado da melhor forma possivel

' assistência médicohospitalar, direta e imediata, a todos oa que lhe são encaminhadosdo interior e Capital, por autoridades, por entidades assistcnclais oupor particulares.

Na Secção de Ortopedia do Hospitai da Santa Casa dc Miscrlcordia de Curitiba, foram confeccionados inúmeros oparelh03 quo posslbllitaram a recuperação de adul.tos o menores de ambos os sexos.

No que tange ao fornecimentode medicamentos, a nossa Secçãode Material teve movimento ex-traordlnário.'

Obras do interior de Prefeituras receberam ainda, camas, col-chõee, travesseiros, roupas de cama etc.

Vom o D.S.S. assim prestandoreais serviços à coletividade o emque pese as criticas muitas vezesmaliciosas cumprindo rigorosa

mente a finalidade para a qual focriado.

Como se afirma no inicio desta resenha, o problema social cenfrentado de forma dispersiva,eis que a êste Departamento ca-berla na verdade, atender as fomilias em geral e os seus componentes em particular amparando-os de modo a recup.ra.los paracompleta reintegração na socieda-de quer citadina, quer rural.

MENORES ABANDONADOSO problema dos menores aban

donodos ou não, vem sendo tra.tado, ainda com alguma, falhas,pelo falta de recursos suficienteso pessoal técnico especializado, para com segurança reduzi-lo aosseus justos termos.

E' de se notar, todavia que aprogressão populacional do Paraná, ocrescida do «rush» verificadono Norte e Noroeste, em virtudedo densenvolvimento rural trou-xe de par com a riqueza, a pobreza mais característica e os maistremendos desajustes. E os quemais sofrem em toda essa balburdio são as crionças, que acompanham os pais ou estranhos dc decem déo, sofrendo as mais aviltantes privações morais, físicas e materiais.

E' especialmente nesse senti*do quo so tem disp.ndido os mflhores esforços, desde a reorgani.zação desto Departamento, Inicia-da em setembro do ano passado,contando com a melhor dedicação.los cbífes o pessoal para que sepossa levar avante a campanha derecuperação de menores em nossoEstado.

Não será tarefa realizável embreves dias, mas tudo se fará para minorar esses males que tanto afligem o nosso Estado.

Há inúmeras entidades portieulares que vem auxiliando o Ser,viço Social entre elas te sobrelewindo, a Legião Brasileira de As-sistencia, a Sociedade de Socorroaos Necessitados, a. Creche AnaMessias, a Casa Maternal da As

\ sociação Feminina de Assistência

a Associação de Proteção k Mateinldade o à Infi-ncia, as Pupilitase Lar Eclca e os Albergues No-turnos o do Bom Pastor o maisjiganlzaçõcs do interior e da Capitai.

OBRAS PARTICULARES_ Seria do grande alcance a cria

çao do novas obras particulares,do assistência em geral de vez queo Estado jamais poderá arcar como pesado ônus do atender a todosos quo necessitam.A élo cabo, sim, amparar asboas Iniciativas dos espíritos ge*nei .sos quo deapreondidamente sededicam a diminuir o sofreralheio.LAR ESCOLA «HERMINIA

LUPION»Esso modelar estabelecimento

conta atualmente com 412 internas, de O anos ató 18. Dá todaassistência ns internados, incluslve médlco.dentárla.

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finalidades, na recuperação de menores. Conta atualmente com 335internados do sexo masculino quooli são assistidos o têm oportunidado de receber ensino profissional r.as oficinas ali montadas, dealfaiataria e saptttaria; em brevoserão instalados oficinas de marcenário e carpintaria o mecânica

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CIDADE DOS MENINOS«FLORA CAMARGO MUNHOZ

ROCHA» ,Funciona no prédio do extinto j

Colégio Belmiro Cosar, sito k Av.Vicente Machado, enquanto seaguarda a construção da sedo definltlva a qual já está sendo estadada pelos setores técnicos do govêrno.ASILO S. VILENTE DE PAULA

Neste estabelecimento funeio*nam o Asilo propriamente dito (para velhos de ambos os sexos) to Educonlario Nossa Senhora do»Dores (Escola de Reforma — sexofeminino).

Nêlo também são recolhidos menores, doentes mentais, por faltade hospital apropriado.

Um número elevado de 497 pessoas ali são assistidas como internos, aosim distribuídos: 130 na Escola de Reforma (sexo feminino)157 dementes de ambos os sexose 227 velhos de ambos os sexos.Há pouco, foi instalada na casa,uma modernissima cozinha,ESCOLA PROFISSIONAL PARA

MENORES DE PIRAIDO SUL

Instalada em prédio próprio nacidade de Piral do Sul, se encontram ali 90 internados do sexomasculino-

INSTITUTO DERECUPERAÇÃO DE SURDOS.

MUDOSEste estabelecimento, • recém

instalado á rua 15 de Novembro1100, está em franco funclonamento sob o orientação de técnicosespecializados nosso difícil mister

NOVAS OBRASMuito ainda falta para que a

Secretaria do Trabalho o Assistencio Social possa satisfazer os exlgênclos humanitárias de que sereveste a sua origem. Por isso queo titular desta Secretaria, tem posto em ação um trabalho de planeJamonto o realizações quo multovirão beneficiar as classes menosfavorecidas do nosso Estado.

LAR PARA MENINOSEsto estabelecimento ducacio

nal que funciona nesta Capital, árua Comendador Araújo, onde osmenores recebem ensino supletivoalem das aulas normais de cursosfreqüentados fora, o instrução civiça e moral.

Esforça-se assim a Secretariado Trabalho e Assistência SocialPara dentro de sua sagrodo mis,são levar a*iporo aos que sofremo recuperar os que se afastam dasociedade.

Como se observo das atividadesmúltiplos da, Secretaria do Trabalho e Assistência Social, o prof.José Alexandre de Moura Negrinitem dedicado um grande traba-lho, no sentido de dotar o Pastaque dirige, de órgãos técnicos ca-pazes de atender com eficiênciaaa prementes necessidades da co'atividade.

Agora mesmo, o Ilustre titulai

CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1959 ANO IV - N.o 1.210

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Um dos grandes patrocínio» da Secretaria do Trabalho e Assistência Soolal no Inicio deste ano íoia realização da I Festa da Uva de Colombo.

da pasta encaminhou ã apreciação do Executivo anto-projetos deÍoi quo, se aprovados, darão, àquela Secretaria, novas diretrizesmais consentãneas cora o ritmocrescento dos desajustes economlco.sociais produzidos pelas gran*des alterações do custo do vida,precariedade do saúde e dosem-prego.

A criação do Divisão do Serviço Social do Menor, junto ao Dopartamento de Serviço Social trará excelentes resultados pois terámaior amplitude de ação no quetange aos problemas de menoresabandonados ou desajustados.Por antecipação já foram instaladas duas oficinas, destinadas aoensino técnico de menores uma demecânica, que servirá também, para a recuperação dos viaturas daprópria Secretaria e outra de ti.pogrofia, que fucionará na Cidade. dos Meninos «Flora CamargoMunhoz da Rocha». Complemen-tando essa iniciativa foi encaminhado também, ao Chefe do Go-vêrno, o documento em que se propõe o criação do FUNDO DE ASSISTENCIA AO MENOR, orgâc

esse que virá, facilitar o atendi,montadas necessidades sofridos pelas crianças, quer nó convívio familiar, quer abandonadas, atra-vés da DIVISÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO MENOR.

Outro projeto de suma importância. é da criação das DELE-GACIAS REGIONAIS da Seoreteria do Trabalho e Assistência Sociai quo localizadas em ponto,chaves do território paranaense,facilitarão o acesso dos assistidosem que esses tenham que vir,à Capital, em busca de socorros,o que, atualmente, acontece, emescola crescente e impressionante.

Durante as festas natalinas osr. Secretario do Trabalho e Assistência Social promoveu, nas dl-versas obras, subordinadas noDepartamento do Serviço Socialfarta distribuição de brinquedos eagasalhos alegrando duas milcrianças internadas privadas doscarinhos do familia.

Inaugurou, ainda, por ocasiãodo Natal, o amplo edifício desti.nado ao Refeitório do CentroProfissional para Menores, doCompo Comprido, com o que se

sanou apreciável falho, existentenaquela instituição.

Esse edificio é o primeiro dogrande plano elaborado pelo Go-verno Lupion, do renovação de todas os acomodações daquele educandario que atualmente, deixam'muito a desejar, incuindo, também a perfuração de novos poçospara abastecimento de água potãvel destinada ao consumo da petizada*

Outros estabelecimentos queaguardam novos empreendlmen.tos são o Educandário CaetanoMunhoz da Rocha, o Lar EscolaHerminia Lupion e o Educandário do Santa Felicidade, todoseles visados para a próxima exacução de construções inadiáveis,graças à atuação infatigável doSecretário de Viaçâo e Obras Públicas.

Vai assim a Secretaria do Trabalho e Assistência Social cumprindo suas filantrópicas finalldades, graças os diretrizes que lhevem dando o prof. José Alexandre Negrini. espirito dinâmico,com oscendrodo amor as coisaspublicas de nossa terra

.

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Ao alto: D. Herminia Lupion acaricia uma criança da instituição que leva seu honrado nome:«Lar das Meninas Herminia Lupion». Em Imito: Festa natalina e distribuição de biinquedos

pela Secretaria do Trabnho e Assistência Social.

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*_?'• DOMINGO, 29 DE MARÇO OE 1.959DIÁRIO DO PARANÁ SEXTO CADERNO PAGINA _

Fazenda: índice deSecretaria da . „,,Confiança na Economia do ._Ponto alto da administração Plinio Franco Ferreira da C osta no principal órgão do Estado - Trabalho árduo e patriótico executado em silêncio e

Recuperando o setor finan- - "MliporadO 0 SetOT financeiro do Estado.

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Kstadoceiro estadual e reafirmandonâo só no povo paranaense,como, principalmente, nasclasses produtoras a confian-ça nos destinos econômicosdo Estado, o sr. Plinio FrancoFerreira da Costa, atual ti-tuíar da Secretaria da Fázenda, vem conduzindo a políticafinanceira do Paraná, dentrode um ritmo que satisfaz nãosó aos interesses imediatosde todas as comunas parana-enses, como também o programa estabelecido pelo governador Moysés Lupion, ematendimento ao progresso eas necessidades do Estado.

IMPORTÂNCIA DO CAFfi

Ainda agora estamos assistindo, com invulgar dose rioentusiasmo e de orgulho per-feitamente compreensíveis ojustificáveis, à situação de lider na exportação de cafénacional o que vale dizer, asituação de líder na produ-ção s na exportação da pre-ciosa rubiacea em todo mun-do.

A imprensa de todo terri-torio pátrio faz coro em mon-sagens laudatorias a esse fei-to espantoso pela pouca ida-dc que o Paraná possui, poisé o estado caçula da União <*•a cultura do café em seu só-lo uberrimo é, relativamente,rio pouco tempo.

O «Correio da Manhã» rioHio de Janeiro, por exemplo,em dias recentes, publicou arelação dos portos exportado-res de café do Brasil e, porcia, podemos ver que Parana-guá ocupa a principal coloca-ção, com a saída, por seu por-to, de 552.048 sacas, isso sò*mente no transcorrer do mêsde Janeiro deste ano. Consi-derando o fato de ter o Bra-.sil exportado para o exterior,nesse mês citado, a quantida-de global de 1.41Q.742 sacasrle sessenta quilos, sem con-t ar aproximadamente trinta ecinco mil sacas por cabota-gem, ou o que vale dizer, oequivalente à exportação dosdois primeiros meses de 1958(740.149 sacas em janeira e710.405 em fevereiro) Pelo exposto vê-se, com facilidade,que a exportação de janeirodeste ano foi o dobro da dejaneiro do ano que passou.

Ao mesmo tempo os «ex-perts» no momentoso assun-to são unanimes em afirmarque a exportação do mês emcurso girará em torno de 1,5milhões de sacas, na pior dashipóteses, pois há a conside-rar que já se encontram ven-didas, apesar do mês reduzi-do, de vinte e oito dias e lc-yandp em conta os folguedosmomisticos, já se encontramvendidas, dizíamos, ao mercado norte-americano, a quanti-dade de um milhão de sacas.

Esse entüsiasmador incre-mento nas exportações dapreciosa rubiacea, só se deuna segunda quinzena do mêsde janeiro e isto devido aofato, de nesse periodo, teremtido lugar as modificaçõesmonetárias na Europa e. emseguida a reação lógica aosrumores de iminente revisãocambial no país, que se con-cretizaram, logo a seguir.

Considerando tudo isso ve-mos que só nos foi dado oprazo curto de quinze diaspara exportação, porque, naprimeira quinzena, as expor-tações para o exterior estive-ram praticamente paralisa-das.

A titulo dé ilustração, fa-çamos um apanhado geral doque foi o movimento de ex-portação de café nos portosnacionais:Portos SacasParanaguá .... 552.048Santos 419.000Rio de Janeiro . . . 212.076Vitoria 114.240Angra 97.006Recife 3.416Salvador 1.513Niterói 11.443

SITUAÇÃO FINANCEIRO-¦ECONÔMICA DO

PARANA'

Na sua mensagem ao povoparanaense mensagem essa

Sr. L'lims Franco Ferreira da Costa, atual Secretário da Faienila, condutor seguro ilas finanças do Paraná, qne vem merec.cntio a confiança não só dos orgfios governamentais p municipaiscomo, o principalmente, das classes ->rntliitorn»j do Estudo.

-

enviada por ocasião da nsr-ia-gem do 3.0 aniversário de suaprofícua gestão à frente doexecutivo de nosso Estado, osr. Moysés Lupion teve opor-tunidade, com a clareza e pe*netração que lhe é peculiar,de colocar em seus devidostermos, o fenômeno financei-ro-economico do Paraná, aomesmo tempo que, com gran-de dose de sinceridade e von-tade de esclarecer, de umavez por todas, o desequilíbrioatualmente existente em nos-sa vida econômica, nos davaum quadro real do que, atual-mente, sucede. Disse, entreoutras coisas, o ilustre ho-mem público:

«Como é de todos sabido,o governo do Estado do Pa-raná, na atualidade, não émais função, apenas, de pia-nos e decisões estritamentelocais. No pararelograma deforcas que influem para ca-racteriza-lo, há elementosque transcendem aos planoso às decisões tomadas aqui.Para dar o exemplo mais im-portante, devemos começarrecordando a excepcional significação que tem, para todaa vida do Paraná, a vida docafé e sua produção e o seucomercio. Ora. essa produçãoc esse comercio são, hoje, fa-tos de âmbito mundial, influi-dos por fatos e por decisõesmundiais. Por coincidência, apronria vida nacional depen-de desses fatos e, assim, o govêrno nacional está forçadoa uma atenção constante ev.io-il.antissima nesse sentido.E. assim, à vida do Paranáem decorrência direta de fa-tos e decisões de âmbito na-cional, de âmbito mundialtambém, nas quais pode in-fluir, mas não pode, com ex-clusividade, de seus interes-ses, determinar. O que aquie no mundo ocorrer na pro-ducão e no comercio do café,influi na vida de cada instan-te do Estado e é o mais po-déroso determinante de todosos demais fatos da adminis-trp"ão nública do Paraná. Ehá de influir na vida de cadaum dos homens que aqui co-nosco vivem e trabalham. Ouhaverá altruem que possa ne-gar tais evidencias ?•»

PAPEL PREPONDERAN-TE DO PARANA NA CONsJTJNTUFA ECONÔMICA

DO PAIS

Considerando essas pala-vrás de nosso governador,pelas quais se chega à con-clusão lógica de que nossopaís depende, em ultima ana-Use. do café para. sua sobre-vivência, ressalta, aos olhosmenos observadores, reasal-ta aos que menos se dedi-cmem aos estudos da realida.-de economico-financeira daUnião, que o Paraná, parajustificada ufania nossa, é,

atualmente, uma das duas ri-gas mestras nas quais o Bra-sil se apoia, pois essas vigasmestras se constituem de ca-fé exportado e o conseqüentecarreamento de divisas paranossas compras e nossa vidanormal de nação civilisada.

E' ponto pacifico saber queos fatos da vida do café, si-multaneamente nos fazemcrescer e, nesse próprio crês-cimento, nos trazem premen-teu problemas. E é sabido quea nossa possibilidade dc en-freritar esses problemas fica,ao menos por ora, numa con*tingencia direta das pessibili-dades aue o próprio café nosdeixa abertas.

Isso mostra, com palpitan-te evidencia, que o Paranáprecisa unir-se politicamentepara que êle, hoje o maiorprodutor brasileiro de café,passe a decidir na politica na-cional.

O Paraná não tem outromodo para a defesa de seusinteresses. A experiência jádeve ter nos mostrado essaverdade, de forma gritante.Assim, podemos dizer que servem, nos planos de base, aoParaná, os que o servirem noseu enriquecimento político,no sentido de decidir na po-litica nacional.

PAPEL DA SECRETARIADA FAZENDA NOS

NEGÓCIOS PÚBLICOS

Todas as demais secreta-rias de Estado, se bem queindispensáveis ao desenvolvi-mento normal da vida do Pa-raná, dependem, em últimaanálise, do trabalho efetuadopela Secretaria de Fazenda,uma vez considerado o fatode ser ela a. arrecadadora dosdinheiros atravez duma politica sabia e justa, dinheiros ês-ses posteriormente encami-nhados às demais secretariaspara serem empregados naconstrução de estradas, esco-Ias, hospitais, obras de sa-neamento etc, etc.

Ainda dentro do ponto devista esposado no inicio desseligeiro estudo sobre a impor-tância capital da Secretariade Fazenda, vemos que o Brasil depende quase que única-mente do café e, sendo o Pa-raná, o maior produtor do quro verde, somente a má fé e. .as paixões extremadas deoposicionistas ferrenhos e ob-nubilados pela questão parti-daria, num sectarismo malsão e que nada constrói parao Brasil, poderão não enxer-gar o fato de, entrando emcrise a rubiacea, como, naverdade, entrou, os resulta-dos adversos fatalmente ad-viriam para nosso Estado quese baseia nela como fator principal de riqueza. !

Dentro dessa crise que nãoé crise paranaense como que-

rem as eternas cassandras ecarpideiras contumazes e rleintuitos inconfessáveis, é ló-gico, cristalino, que dificulda-des se abateriam sobre o Pa-raná e os resultados mais gritantes apareceram, como, porexemplo, o transitório atrasono pagamento dos vencimen-tos dos funcionários públicosestaduais.

As circunstancias adversastrazidas por esse fenômeno,marcaram as atividades dogoverno Moysés Lupion. Mesmo assim soube nosso primei-ro mandatário atravez da Se-cretaria de Fazenda, em boahora entregue ao dr. PlinioFerreira da Costa, contornaressas condições adversas emanter o ritmo do progressoaraucariano em nivel plena-mente aceitável.

Recebendo os pesados en-cargos administrativos ante-riores, teve o governo do sr.Moysés Lupion de enfrenta-los de viseira erguida e ani-mo forte, num ambiente dcrestrições daquelas circuns-tancias adversas. A proporcionalmente irrisória safra de1956 e a proporcionalmentereduzida exportação poste-rior que, se agora começa ase normalizar, se podemoschamar de normalidade auma venda contida nos limi-tes de 60 'r de produção. E,paradoxalmente e aos mesmotempo, o crescimento espan-toso do Paraná, trouxe, juntoa si, como ônus inevitável,uma serie de problemas mui-to sérios. Uma árdua bata-lha teve que ser travada, ba-talha essa que contou com acolaboração básica e impres-cindivel da Secretaria de Fa-zenda, sob a égide de um mo-ço culto, trabalhador e probo,como sabe ser o dr. PlinioFerreira da Costa.

Essa batalha, a mais ar-dua e trabalhosa qüe qual-quer governo teve a oportu-nidade de enfrentar à testado Paraná, criou, como nãopodia deixar de ser, um am-biente deleiterio de descon-tentamento e irritações; as leviandades se sucediam comapodos os mais ferinos e des-prestigia dores dos homensque detiam as rédeas do po-der público. Como bem disseo governador Moysés Lupion,em sua mensagem ao povo,foi uma batalha terrível que,se não deixou feridas, deixougrandes emoções.Felizmente, atravez da atua-

ção esclarecida da Secretariade Fazenda, essa situação jáse encontra quase normaliza-da e é de se prever, para bre-ve, sua total normalizacfio. E'verdade que perdura a se-quencia de orçamentos defi-citários, em conseqüência daimpossibilidade de contarmoscom planos • orçamentáriosque correspondam à realida-de do momento. Enquanto o

com amor a causa pública

orçamento vigente em 1958apresentava um déficit gráfi-co de apenas Çr$ 52.047.525,10 a execução fi-nanceira, ao encerrar o exer-cicio, consignou parcela bemmais volumosa. A causa des-vese fato está na não inclu-são de verbas essenciais eimprescindíveis para atenderencargos da administração,gerando, como é be mde ver,Berissimos problemas.

DISCIPLINAFINANCEIRA

Sabendo-se manter firmeem meio à onda de levianda-des e de conceitos demolido-res expressados em praça pú-blica pelos que se compra-zem em pescar em águas tur-vas, a Secretaria de Fazenda,soube levar a termo uma ri-gida disciplina financeira.Partindo da estimativa deuma receita de Cr$ 4.182.492.181,20 e a fixaçãode uma despesa de Cr$ ....4.234.539.706,30 só neste con-fronto se nos afigura um de-ficit de Cr? 52.047.525,10 aoqual devem ser adicionadosos créditos revigorados de ..1957 e os abertos em 1958,necessários às despesas admi-nistrativas.

Outro fato que não podedeixar de ser consignado pa-rn uma melhor compreensãodos esforços enormes e mexi-torios levados a termo pelaSecretaria de Fazenda, é oque diz respeito às arrecada-ções do exercício de 1958. Aestimativa da receita não secomportou de molde, a atin-gir, em cada mês a. correspondente quota duodecimal. Es-sa perspectiva não passou de-sapercebida desde o inicio doexercício, ante a conjunturaeconômica e os seus conse-quentes reflexos. Como fatormaior deve ser posta em des-taque a situação da economiacafeeira com orientação tra-cada pelo Governo Federalatravés de normais baixadaspelo órgão controlador, o íristituto Brasileiro de Café.

Entretanto, o governo doEstado, que deu seu apoio aoI.B.C. colaborando, dessa for-ma, com os interesses da eco-nomia nacional, não se des-cuidou do interesse imediatoda economia local, gestionan-do junto ao referido órgão eàs autoridades competentes,no sentido de reivindicar, pa-ra a Fazenda Pública Esta-dual, a cobrança de tributosdas quotas excedentes, nego-ciadas pelo próprio InstitutoBrasileiro de Café.

POLÍTICA DERESTRIÇÕES

Com a implantação de umapolitica de restrições de gas-tos para a execução de tare-fas administrativas frente à

.' realidade financeira, sem contudo criar embaraços para aconsecução de empreencymen ¦tos de interesse coletivo e daexoansão da economia regio-nal, foi possivel recuperargrande parte do déficit gráfi-co orçamentário, sendo de ressaltar, como medida de jus-tica. o alto entendimento e n.colaboração preciosa da Se-cretaria de Fazenda.

DR. PLINIO FERREIRADA COSTA

Sem sentido bajulatorio ai-gum, muito pelo contrario,baseados no desejo de fazerjustiça e proclamar méritosreais, cabe, nesse fecho dessepequeno estudo sobre a Secretaria de Fazenda como órgãoprincipal em nosso equilíbriofinanceiro e econômico, cabe,dizíamos, colocar em desta-que a figura do dr. Plinio Ferreira da Costa que, com todoo dinamismo de moço de queé feliz possuidor e honrandoas tradições de honradez e se-riedade que são o apanágiode sua familia, soube enfren-tar a crise esboçada com no-tavel firmeza de animo e von-tade de trabalhar pelo bemcomum e os resultados aí es-tão, alviçareiros e fazendo-nos acreditar num porvir ri-sonho e feliz para o Paraná.

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SEXTO CADERNO PAGINA 4 DIÁRIO PARANÁ

-wjgjrDÕMINfiO, 29 DE MARÇQ Vy^

Há Plantas que Devoram InsetosFLORES QUE ESCONDEM ARMADILHAS - A beler. ¦»«•«».• no munde da natureza

Que força extraordinária permite às cact«acea3 viverem o se rle-¦serwolverem na aridez tia areiaaos musgos e liquens cresceremsobre a rocha? Qual n modo por«ue os infinitamente pequeno*» vi.Ivem e gravitam em torno de certtts flores do estranha beleza, po-dem percebê-las?

Para o Inseto, a relva profundanuma floresta virgem, n rendadelicada do uma flor podo repre.

•sentar pirâmides, picos, oiistim,agulhas, A tudo isto acresceu-lnni.Bc. a côr, a IrunHunrenciU, aluminosidade, Pndnr-se.i» tor umuliicla do quo uni cnntclrii por monor que hcJii podo representarpara uma formiga, òü uma l'»'ga? A belosui fiirla.còr dlis fio-res, a variedade do» perfumes, orolas, náo todos atrativos do queos insetos devem, Ah vezes, dr»açúcar cmhrlngndnr dc certas co

confiar. Toinòmo» como exemnlolha., iiMi.ldiu de uma planta asiáticatroplrnl e de Madagascar.

Essas iiHclduiH tom colorido Vi-VO, salpicado de munchns claras,Suns pliredes brllhuntcH si\<> Òli.ciiiius d" pêlos- Os In-jotoa q»«sfio utraltloii por una cores maravilliosns nfto tem outra alterna-tiva se-nilo pousai no colo em forma de vaso que encerra o orifícioda urna. & a pior das urmadl-

afé ParanáCONGRATULA SE COM CURITIBA E COM

0 'DIÁRIO DO PARANÁ" PELA PASSAGEM

DOS SEUS ANIVERSÁRIOS 266.0 E 4.0 RES-

CAFÉ PARANÁ É

O MEL HOR QUE HÁ

Hrlllmnte o ii;,ii como um escorregador, e«sa superfície nfto ofe-reco nenhuma segurança ao uiselo quo pouse nela. Ao menor movimento; elo cnl_ no fundo danscidln.

Para o cumulo 'da malícia, elaencena uma ospí.olp de nectar,uni liquido açucarada quo secreta, umn tentação suplementar!

ISssa Hcoroçao quo ns gotas dcchuva diluem é ncídu. O corpodo imprudente ou do desastradonão tarda a desaparecer nela.A plnnla impiedosa alimcnta.sedele.

Outra plantei igualmente eurnivora c de uma beleza quase irreal,è a. «Rossoli*. c orvalho do sol».Suas volutas harmoniosas co-brem.se do filamentos aportadosque têm na extremidade. caduum, umn glândula minúscula.

Al também, tudo ó porfldla.Se o Inseto aflorar esses flln-

mentos ver-so-á envolvido na aecreçfto da glândula terminal; osfilamentos vizinhos dobram-mo como tentáculos poi cima do infe.liz. A planta o manterá prisloneiro. Suas eccreçOes dissolverão aspartes malB frágeis de seu corpo.As rosaolls trazem geralmente «sinais desses seus f ei tos: pedaçosde quitina, por oxemplo.

O mundo das flores conta ainda com outras armlidllhas nftomenos temíveis.

A «Dlonelo», planta da Carolina do Norte, tem folhas que parecém com as armadilhas clásslcas: lobuloa chatos formandouma espécie de molu, rodeadosde pêlos rígidos que se lmbricamesl.eitnmente quando se fecham.

A iDIoneia», também chamada..armadilha de Venus» foi dotadlipela natureza de curioso dispositivn selecionador uma gota dá-*-u», um gráo, podem tocar nasuperfície folenr sem que se produza o menor efeito. Mas bastnque um inseto venha pousar neIa para que o mecanismo se po.nha uni movimento: a folha se dobra rapidamente, como uma sensitiva, mas com muito mais for-ça. Os espinhos impedem a presarle fugir, e o estojo so fecha ateo abafamento desta.

Essa propriedade de selecionai'é mais desenvolvida ainda do queparece pelo que acabamos de descrever. A gota aágua deixa a arrnadilha insensível mas, se umfio de cabelo esbarrar nele elase põe em funcionamento. Entretanto, o movimento só prosseguese o apetite ia planta é desespe.rado, de qualquer forma, pela materia com que entrou em conta-to.

O movimento do estojo nfto se

confirma senho se trotando dr-um inseto ou — conforme car.tos botânicos experimentaram —de pedaços do Blbumlna,

A fiillui só se reabrirá quandotiver iiciibiulo nua digestão, de-pois do uma ou duas semanas.Mais do que isso. o movimento sodesencadeará outra ve?: depois dccorto tempo. Os insetos podemvir cntfto pousai' sobre ola semo menor risco oem alimentada elanfto reage.

Há quaso um século Darwinconstatava: «existem plantas quecapturam pequenos Insetos eque Cs assimilam: constatei quoIsto era vantajoso para seu de.senvolvimento*.

Os naturalistas quo, com Dar-win. acreditam nas propriedadescarnívoras das plantas argumentam dizendo que elas so contentam de um solo pobre, pedrego«o, e que suas raízes sfto minuscuIiih. Tudo isto, dizom elos, fazpensar que oa numerosos insetosencontrados em suas folhas lhestrazem o complemento de alimentoqui, lhes é necessário. Algumasdessas plantas nom mesmo temraízes. Nem nor Isso deixam dese desenvolver sem recorrer uoparasltlsmo.

Ora, é preciso que vivam do aiguina coisa, De que aeriu senãodou insetos que elas capturum?Certas plantas aquáticas trans.parentes .capturam nfto somenteInsetos, mas ainda pequenos animala uquatlcos. Sim liunsparciicia permite observar a cupturn.A planta, entretanto, nfto digeresua presa. Contenta-se. de aproveitar do húmus que resultará desua decomposição.

Pttra provar que essas plantasabsorviam realmente sua presa.Darwin dispôs na superfície desurrs folhas, pequenos cubos de aibumina. Alguma'.-' delas absorve,rum êsso alimento em menos de48 boras, outras menos vorazes,nfto terminaram a sua digestão:a albumina foi reduzida a umamassa vlscosa e transparente. Para outras plantas a digestão,mais lenta uinda leva uma Sc-mana mais ou menos.

Em todas essas experiências ocelebre naturalista tomava o cui.dado de depositar pedaços identicos de albuminas nas folhas daplanta.

Em todos os casos o controlefoi conclusivo: de um lado a oihumina desaparecia: do outro,ela mudava de tonalidade, modificava-se, mas não desaparecia.

Há um século a controvérsiaso mantém aberta.

Quem poderá terminar o deba.te, respondondo a pergunta: «simou nfto podem as plantas, em certos casos, absorver e digerir osinsetos que aprissionam?*.

Existe nq H ature z-^Equilíbrip3jpjpgiç0O homem muitas veio» alto.a a« wna(«oo ^^ § a,onçSo 0 da,por* ™PS.

|U|X0 __ Ecolooio, uma c.Anci- «v-v ' 1 ^ ^j. k%J

aos sao,» anlmui* eus, Instaladas em „,...

U

—- parabCURITI

éns a voc^

Quantas pessoas so ilAo vafi saúde quando a perdem .' Ade Hcmolhnnto ocorre com o oquilibriò biológico, quo o:;1'sU;, ",l

natureza, o que na yeze', se . m-

pe por causas artificial» dandonurrgein a lamentáveis modifica.ções nns relações entro oH «eu«Jvivos e o seu < habitai, natural.

Como um ser vivo que deponde,tanto quanto «••* outro» d°Z>mnatural en. que vive, o homemé freqüentemente o agente do

tala modificações, c, «omente sodd conta do que fez depois queo mal está feito Felizmente ohomem é um animal consciente,sendo capuz, uortanto. do con ela-r-iònai causas e efeitos dessas modiflcações e tirai conclusões utoia,V sua vida, c sobretudo, no seu futuro.

Nos últimos anos o homem tem

prestado muis atenção no que anles num ramo de importânciacrescente das cu-nclns naturais a

que chamamos ecologia. Truta.-.ede uma disciplina do cònhectmento cientifico que poderia ser de-tinida, na min forma mais ampla,como a ciência da natureza con-cébidã coiiio o estudo das pcquenàs e grancUS relações deinterdepèndecia entre os so-res vivos entre si o o iimul.ente em que vivem.

Como voem os leitores, nuo sotrata de um rumo du ciência defácil definição isso porque o seuobjetivo é realmente muito vastoe os seus métodos envolvem o COnhecimento de muitas outras ciencias. Talvez nos seja mnis fácilapreender o «ieu significado, se

passarmos em revista, brevemente um certo número de exempla.res de fatos que dizem respeito kecologia e que cada vez mais chamam a atenção da ciência contemporânea.

MARGENS I-LACIDASTomemos, de inicio, as margens

plácidas de uma lagoa, um diade calmaria. Somente de longe emlonge um peixinho virá a tona dá-K-ua e provocará ondulações con.centricas da superfície. Tudo está

parado. As arvores da beira dalagoa não se movem e nem mes-mo os filamentos de algas saemde sua qulètude. Um ou outroinBeto. Possivelmente, uma rã en.õalorada dará inn mergulho furtivo para refrescar O sol a pinoso reflete na superfície dn úguacomo num espelho. Tudo calmo,imóvel, em equilíbrio. Na verda-de tudo está cm equilíbrio, masuni equilíbrio dlnamicoi instável,

passivel de ser rompido a cada se.

gundo. Desde que o sol n\v.:cetiaté que se esconda, ao fim da tarde este plácido recanto de lagoa

que estamos figurando, é um torvelinho de pequeníssimos iabovatorios em fervilhiinto labor. Todosaqueles vegetais, do dentro' e dcfora da água, estão fabricando«ubstahcias orgânicas por meioda clorofila de suas folhas, daaguii e dosminerais. Destas substancias orgânicas dependem osanimais e os peixes para a suavida, quando não diretamente, como é o caso dos herbívoros, indiretamente, como é o caso dos carnivoros que em geral «prosam pc-quenos animais herbívoros. Ospássaros que devoram insetos,ns insetos que transportam os polens das flores, promovendo a fecundBcão k distancia dus arvo.res maiores, todos esse complexoestá interrelaclotmdo.

E todos dependem primordial1mente da luz solar quo penetraatí 6 meiros de profundidadenas águas claras, promovendo afunção clorofinana. Esqúemática.mente poderíamos dizer que aaplantas são as fabricantes da matéria-prima da vida. a matéria or

^r^sc^iivígam .8 Z

vens constllumies *•-> i

perflua» da matéria organlc* Se

dos novamente pelas plantas.

Os caramujos que vivem nas

morena das aguus se alimentam

de fo I s e OUttòi detritos vege-fals que caem nn agüa. Se estes

^niiiiujos fi^seii, ™W£g:a vontade para devorar M^g^tllM ribeirinhns. lopo acabariamcÓm a vegetação das miugens.us"o se encarregam Wf«Wrftf e outros animais que co.nôm

u? caramujos, estabelecando tim"unibrlò

entre o Seu nume.o e. a

possibilidade 'i« vida vegetai.

Em maior profundidade nas

!i;;u„s do lago podem vlVer oaraneuejos que sc allmenlam de pe-

qüenaa algas, Esta. de^eee,'iam rapidamente se o número de

Sguejos não fosse contraia-do p.,r peixes que oa deyoram."Apenas estas Indicações noa

Ifio conta do número enorme dc

Interrélaçosa em que se encon.liam as diferentes espécies ani-mais e vegetais existentes na mar

gem sossegada de um pequeno m.

go.UNIDADE ECOLÓGICA DAS

REGIÕES

-Mleus, Instaladas eniquo nele vor^m 0„ £"H*,flsuas usinas, "Roi.

Existem -na África -- ' ''

algumas tribos nu„''1'líto,

guns unos Bbanuoha*n?Po1'«rus já cansadus o K0 a**"* \S

„,„•„„<¦.-, irmos nn. '""lunnqueimar n flórèato ,r,tnC°al"<<-a.m.p?!,__d0 Mt***. »«poíít|,,,«.

ra outros trechos"ItoÜSíf Inovas queimadas, DiUnla'l*»iro peqiicno de habitam ° nKlaçfto k extensão (tu

e" tr- ^estragoH, ocasionados «^•'ado» pela natureza, a 1 , Co'tliireglfto no seu ronjimi0 h7«Hvertida, as matas voltar?0 é *3volver.se e passado certi'ai^de anos ou décadas tu 'constituído. O mcsníoou nâo se deu, cm Mín

do trópico, bnde°'<t>'a- *7„5''•*,

promoveram extensas ruü""1*"de matas. Com o desfio-2$tomn

de anos ou (lebadha tiwí.0 nilni»i1Juao -sUh

i)is(

-¦ ''e cluivpaiiperamento dos solo- , -^atfi o deserto. ' "i»\

O problema e»atá j..,.,.relação estreita colno'nfe!!!1,,»habitantes. No Brasil,

",>«•In ção cresço com cy'ti-.i„í!í«vigçrr, estes , problema*

"l>

surgiram modifica,.-»,"';13"»,dos regimes de oi,,,.01

a despontairente. Quo interior de

com-,

,

Mas prosseguindo. a situaçãode nossa pequena lagoa está em

relação com toda a região em

que se encontra. Procurando ascamadas que se encontram nofundo dn agua, vamos vor queelas representam diferenças se-"lindo aa estações do atio, os ventos o número de animais da re.dondeza, o clima particular da re

gião, as mataii existentes nas proximidades, o regime de chuva.Tudo está entrelaçado no que se

pode chamar a ecologia de nossa

pequena lagoa.

Se sairmos df quadro figuradomas real que estivemos dlscutindo até o momento para o terrenodos fatos observados na históriado homem e de súa ação sobre oseu ambiente, vamos encontrartemplos frlaahtes dns mudanças

ecológicas. Um dos fatos maiscuriosos da época recente é o quese passou no curso médio do P.epo, com a retificação e. canalização de sua corrente entre Basl-leia e Manheim Com a» obras realizadas so conseguiu encurtar opercurso do rio entre as duas cidades em mais de 80 quilômetros.O que não so previra nesta solu.ção altamente, Industrial e comerciai da região, é que o nível daságuas baixasse tanto quanto hnixou, e quo isso tivesse tanta in-fluência na botânica, da região ena fertilidade das plantas.

As condições artificiais criadaspara inúmeros rios com a Insta,lação dc Industriais em Hiifl.«! margens tiveram profunda rcperciis-são na vida de muitns espécies depeixes. Um exemplo é o do pró.prio Reno, outrora plscrrso e ricode variada fauna aquática, e quehoje somente cm suas cabeceirasconserva a exuberância biológicanatural aos cursos dágua. No rosto é apenas um canal liquido comágua. de 15 bilhões para os 2,5 hilhões envenenadas p estéreis tan

tas as Indústrias, ineluslve qnimi

eom urge,-!»-":rente. Quem fizer un, vô. £]Ãíi(' p'U'lo, e-rSmente sobre as zonas da y^tura do café, ficará imprei.do cuni os aináls de deviitkque o homem deixo-i atrUMfi em última analise, „m **ma de ecologii. '

PROBLEMAS ÜO I't!Tlr,oComo ser vivo dlssemo-, ,1mem está na dependência ^ s«habitais, das plantas, do? 1mais, do clima, da meteotá

do agua o dos sais minera*,1*.outro lado, sabemos que n hcajfaz o seu «habitat», construa;de-s, parques industriais, -(mtos, ocupando cada vczmaiiio equilíbrio biológico da nitiza, do qual êle c tamhéb parit

A situação é tanto mais 1quanto se sabe que leva atonidade para riobiar o seu nuasencurta progressivamente. c>cula.se quo a população do matenha levudo cerer. de 2.5M ispara se duplicar a partir j.milhões dc hahitántcs. A £:duplicação levou um bccuIo:1850 aos nossos dias, passarecnque hoje Somos. A próxirnilplicação levará 5 bilhões difcmens. Esta perspectiva sem fiem conta a questão discutianeomaltusianismo. nos dá 11dida da. importância crescente jestudos dos ecologia, em teimundo.

Leitora,sejaSócia

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ACIMA.

mmaamammjfma _,._ II

' Lmultilado- devido a encadernàc

wTKítrr ,

f-orriBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE .MttDIÁRIO D O P A I? A N A

«•bras fl .«w witas Com Pequenos Pedaços de Vidro de Variaínal, oieicconiio recursos tio"!? !^*n ." ° Público d« flalorias — lim, »v«««S« nova para um produto novo n__. ,_.,. ...irossantó* quanto íi- outros » L . '"''••'•'l»0 ° «ioipio.s... Entro.u i ,-..,ii,.i,. ' "•"• ar. tuntii. ,, i,• ,i..,n,,. i ¦.„,_

SEXTO CADERNO PAGINA 5___*_ffl

íOommaux* ilnnprnHontadoa po-

vea no publico pari.„«, grande oxpoelQtto cm

' 11)07, I1"1' <,c,ta

Piciuiao (dollíB»"' , iflr,7 por ocasião domtll-0 Sn-õeoUvo do Piciuiao (dotmi* r0

Viil até nossos dias, pau•w'0'1" 'Li

rièrlodo roía), cinquen'-1 Z, _ nova» <1«»•¦ ° l'.,liiinl"'»»"'nt"f"m , ni'd.1 da rlgldeítoro*. ^condo

maia '»" ¦'"¦;¦¦¦•*

vidro surgiramde luz o do

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irai. Vio *-??l_.°fleòu atônito

diunto do qualTodas »H

iiMrtinadiia poro I"'"1'1;.",,, únicas,r1"-'"8 „ alcançaram pregou acir","'lo"V>U" »¦" frnncos*Blí ,rnrloa foram entuslás

<" cr™í:'l„« crltlcoa via-, «mbora alftuna

" .itn express&o nova umafC"1 .nc'..,, pintura, um fracasso"'"'Tno' artístico, Entretanto, to

i'"' ....¦i.imiw em reconho-

OsBiterosaantea qu.toa tradicional»

-MA PALAVKA NOVAA palavra «Uomniuux»" nãu exi.,to em nenhum dicionário, pola foipreciso criar umn pu lavra nov„

pura dcaígnar algo qu8 não exis-tia ainda do ponto da vistll tnico: oa caomniaux, cunslHten,numa reunião de pequenos vidro-coioridoa, superpostos — as veieicom alguns centímetros du eapo«"aura - o coludoa una aoa outroâdo maneira indiaaolúvol. Tratà-Beem outro* termos, do um oapeaaumosaico, do vidro tranaparento,iluminado por trás, seja pola luzdo diu como um vltral, Haja pormeio do tuho.s lurhihosceutOB dis-poatoa dentro du moldura. O cgoírimiate» joga eom oa pedaço» drvidro como o pintor com na man

tanto, o trabalho ó oxtremamontidelicado: não ii nada fácil rounirmilhares do pedaços do vidro paruobter um painel homogêneo quoP"dn atingir alguns metroa qua-Orados o poaar de/.oniia de qulloa.Na realidade, numerosos esforçosfuram feitos, .somondoa de numeroHiia decepçõea, u a hlatóriu ,|0ëGemmaux» ú o resultado finalda musica, da fó o da sorte.

IDJ-IA 1)H HA 'it, ÀNÒSA Idéia nasceu há 25 anos,

quundo um pintor do origem sul*ga. Jean Crotll, ae lnatalou emParla, em sua admiração pelagrande pleiude: Ploasso, Bruqúé,Dorain, Ftouault, etc. Crotll, emsua busca Incessante do algo novo, procurou o meio de tornar acor transparente á lu/. o começouIt orlar, com pedaço* do vidro, ma

Itti Cli.U Cüllr^^idelr^e orl ilUai.c* ou neVJen^^ \*rl^^n

Artérias Artificiais Enxertadas(Com Êxito) no Corpo Humano

jase perfeito o politeno —

exibidos nu ldu Exposição in.

um lu

Matorial qu ...Criados na Inglaterra «bancos de artérias»

rim dos urtlitihâo Britânico da ExpoBig

."¦lonnl do Buixelaa foi ,? ,scm costuro feito do fibra, bu

.cada em um tipo especial de po-",,„ _ uma artéria urtil.c.tl.

r,ie tubo constitui a última fase

íc uma das mais fascinantes lila

íórWfl d» medicina - a busca de

novas artérias para substituir aa

castas-Essa busca iniciou.se na cerca

dP rio anos. Nesse meio século ex

Mriméntou-Sfl uma extensa variedade do materiais substitutos in

clusive tubo.s dc vidro!-, mUrflrn,

alumínio e ouro.Xcnlium desses, c-ntretanto,

apresentou qualquer vantagem, e

tomente depois do aparecimentodas fibras artificiais — como oBvion — c que se começou a ronstrar progresso real.

Antes do aparecimento dessasfibras, contudo, tornara.se claro

que o melhor substituto para uma

Até ago ra, resultados satisfatórios nas experiências —- (WILLIAM A. R. rHÕMPSON) -soçao iluniflcuda du artéria em

uma outra artéria, Eh.b, enlrelunlo, era uma opeitição pouco prrltlca, uma vez que iiLiihiuii de nòspossui arliiriiirf de sobra qu,. pos-sani so removidas, de uma parti-do corpo o enxertadati em umaartéria gasta, tm outra parte,

EXPEIIIMENTANDO OOMVEIAS

A alternativa seguinte foi u cmprego de uma veia. A diferença entre artéria e veia é que a primei.ra conduz o sangue que deixa ocoração, cnquunto a veia leva-oao órgão, fsto significa que aveia possui uma parede bem maisdelgada do que a artéria por terdo suportar uma pressão muitomenor. Foi este pormenor queimpediu o u_o generalizado dasveias para «remediar* as artériasgastas. Embora conatituissem excelente substituto em muitos ca.aos (e a maioria de nós temveias que podem ser dispensadas,

iliiiiiitliSe lhe convier...

fará a maior conveniência don nosso* consumi-dores, os bancos abaixo mencionados gentilmente«oloeam os seus escritórios a disposição de todosque desejem utilizá-los para o pagamento de suascontas de eletricidade. Doravante, pois, V. S. poderá"quidar a sua conta em qualquer um dos seguintesbancos ou suas agências: '

5!È H,p°TECÁRI0 LAR BRASILEIRO S/A.«J CO NACIONAL DO COMERCIO S/A.MNK OF LONDON5? °A PROVÍNCIA DO RIO GRANDE DO SUL S/A.2 C°MERC!AL DO PARANA S/A.WNCO MERCANTIL DE SÀO PAULO S/A.

) linii-t vaie mais — nem custa menos — do aue a elalrfcIdadBCIA. FORÇA E LUZ DO PARANÁ

Ligada à vida da sua cidade

Ha necessário;, e.as estad sujeltatia se romper quundo usadas comuenxerto dc artéria. Sem so deixarabalei', us péaqiilsadófes prosseguii'iim na busca. Veríflcârani queumn artéria removida de clòtermlnada pes_oa repararíü de modoeficiente unia artéria om outra,e que Uma artéria removida doum corpo Ioko após a morte podia ser usada paia tal fim. Embreve, conolulu-se que, se os pa.cientes tivessem de ser beneficia,doa com o trabalho de pesquisarealizado, os cirurgiões deveriamcontar com um suprimento doartérias.

O problema foi resolvido pelacriação dos chamados bancos di-artéria. A artéria a ser conserva-da é colocada cm um tubo fe.chado e submetido ao processoconhecido por congelamento seco.Quando o processo é concluido, aartéria, em seu tubo fechado,pode ser mantida à temperaturaambiente comum por tempo indefinido. Significa isso que o cirurgião pode contai sempre com umfornecimento de artérias. Muitoshospitais onde se realizam estetipo de cirurgia especializada,possuem agora tais bancos.

Eficiente como são, tais ban-cos não constituem a solução filiai ao problema, e a busca prós'Jegue ainda, a procura de umaartéria artificial eficiente que eco.lomize o trabalho e a despesa dométodo primitivo, c que os cirurgiões de todos s paises do mundopossam conseguir gratuitamente

ARTÉRIAS PLÁSTICAS12 neste ponto que o.s novos

plásticos — ju fibras artificaisentram em cena. Muitos dêle3

foram experimentados — nylon,orlem, tevllene e agora o polltc.ho especial, inventado pela Grã-Bretanha e que foi apresentadoem Bruxelas. Até aqui, o terilrr.eq orlon provaram ser as maissatisfatórias, mas parece que opoliteno mais recente, possui certas características especiais. Essafibra apresenta muitas das qualidados essenciais para a fabrica,çâo do uma artéria artificial. Rresistente e flexível. Este ultimofator, naturalmente, é o mais importanto porqup. unia artéria daperna, por exemplo, deve poderse dobrar facilmente.

Possui ainda outra vantagemencolhe quando colocada «m

acua fervendo - o que ó da máxlma Importância, pois quando ocirurgião resolvo operar uma artérla tem certeza do sua larguraapenas no momento da operação.Artavés do Raio-X éle obtém umaligeira idéia dn comprimento —nada mais. Se êle puder usar umtubo dofile material sabe que aeescolher, no momento dn opera.çSo. um tamanho ligeiramentemaior do que a artéria, poderátorna-la do comprimento exatonecessário, çolocando.o em águafervendo.

fi também importante em umaartéria artificial que o tecidopossua uma estrutura em formade rede para que os tecidos vizinhos possam. crescer em voltalé es.rrirá-la firmemente. Somentequando o novo pedaço ele arte.ria so tornar assim firmemehlrincorporado aei organismo õ quepoderá suportai a inevitável pressfto. Além disso, sendo essas fi-tiras artificiais e. que os médicoschamam de «inertes» — o que•¦ligniflca que não podem irritaro.s tecidos do organismo — esteultimo acèita.as como uma adi-ção Inofensiva e em lugar elo elestrui-las, incornera.as.

A artéria plástica perfeita nãofoi ainda descoberta mas em vista dô progresse realizado, hábons indícios d<- eme nos aproxi.«íados crada vez mais do ideal.

som TARUEM NOME DA COLÔNIA JAPONESA ESTArBELECÍDA NO PARANA' SAÚDAM (IJRITI-BA PELA PASSAGEM DO 266.0 AM VERSA-RIO DE SUA FUNDAÇÃO E CONGRATULA-SE COM 0DIÁRIO DO PARANÁNESTA DATA DO SEU 4o ANIVERSÁRIO.

SÒIT1 TARUMÃ-LONDRINA

menéfio,Na exposição do ,Í0.'i7

Ranl/.ndorcs solicitaram aos or-Crolti,

noqun fl/.esac projeções puhllciis n<pavilhão da eletricidade- CqtlCpfdou, o alcançou tul sucessodecidiu aperfeiçoar o processorivndo da arto do vltral.os painéis cm visão direta,nndoH por trnn. A«Gemmaux» estava

vidrocola

quodo

expondoiluini

técnica don«e tornando

uma iibra séria, Interessando osnmatíoros do arte.

An duas dificuldades eram oproblema da fonte luminosa qu»ndo o painel não podia ser ilumi-nado por luz no Jla como um vi-trai e, do outro lado, o problemado preparado parn fixar olim químico ofereceu umnque, em condições do teniperatü.ra normais, dava resultados sati*íatárlòs,

Quanto a luz Crottl encontrouRoger Malherbi-Navnrre. especiali.-la eni eletricidade o eletrônicaque estudou o problema da Ilumlnação. A guerra interrompeu o trabalho, mas não os esforços e npesquisa;_Xl'ERlEIS'_IÁ DE 1'IC'A.S.SO

A flrà do decidir os pintores uso interessarem pelos cQemüiaúJt*Crolti decldlu.se ii submeter uPieosso, seu conhecido do liú mu'toa unoK, a trati8posÍQfí.o de uniude suas telas vLa fotiimo ã Ia chulse.-, tomando o compromisso d"destruir u obra so a mosinu ixuoÍO.-..-ÍO aprovada por Picasso

Após um exame demorado,ousMo deu uma aprovação entu.¦lastlca, o encomendou outra obrasimilar para ele. Crotti submeteuentão suas obras aos velhos ami-gos: Braque, Rouault, Matisse,

final-que, após co-em condições

torna-se Inalterável

PI-

para Nova yorle""¦.-,'"'„ind.. , ,."

'*• M"s o processopròceiso He tU°80' f'"Undo Ume lea, „ ,.'°

,líI"m Inteiramente

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brSfiíí!. "nw- noBU'- M"1'""-teenlcf „-2 "° ,,1Pf,!no tB'"P» "

..,„„ «niegra o comunicável. PIguw.aealtou

assinar todas aa po-o». ,

su. rel''--Peotiva. Bra^trsíC?rd»U *'0m ° "'«""-o- Ò

•o , l , , Pm'"' I,iU,ao" *""'• «"••

Çpmehüs de diversos .Gemmaux»ma a publicidade luminosa daluxuosa e8ta«ao Franklin-Roose

st, «',, t":'"' "ur 8,,a vulí' *«>tu.

b. °"'"": ÍÜma u,'t0 nova !lc"b. do nascer»' o desenhou especialmente para Molherue alguns cartoes cujas transposições figura-iniii nu rctnispoutlvis Uo Pi-asso.

CONTINUA O DEBATEHoje em dia, a discussão con«mia .Certos críticos não aceitam•i transposição do obras celebres

jla pintura moderna, na qual Ma-nerUo so especializou. Com cer-«Sua, a aprovação irrestrita de Picasso u de Braque é uma prova«o valor dos «Gemmaux». De ou.li" lado, quando se trato da tranüposlcj&p de uma tola do Gauguindo Duiy de Matisse ou de Bon-nard, qualquer quo seja o resulta-do obtido, e certo qUQ, apesar dnautorização dos herdeiros, falta oacordo do autor. Tanto mala que

quo surgiu há 25 anos a extraordinária íumlnesconoia do«Oomniaux», quo da posição a cortas obras do composição arqulto.turnl (justamonto Braquo o Picasso em seu poriodo cubista o atual)despoja, às vezes certas outrasobras, mais figurativas, da poesiao elo mistério das tonalidades obs-curas qu,. t„XBm também o oncanto da pintura.

Mas o principal ó que n teoni-ca existo e quo suas posslbilldndessejam conhecidas. Por enquanto htransposição só sorvlu pnra provaros seus imensos recursos.Assinalemos que a arte dos

cias Cores(JEANNE DEFRANCE)«Gommaux» requer meses deaprendizagem, pois o «gemmbte»o mestre de nua toeniea. Cada artista tom sua maneira pessoal de,obter uma cor. Dispõe do uma _àma do 050 tonalidades diferentesdo vidros quo podem multiplicarao infinito por superposição.

Os assuntos decorativos do formas geométricas e tonalidades IIsbs sao naturalmonto mais fáceis«e ser oxeoutados quo os assuntospara. os quais so precisa obter efeilos do volurno ou do «degrade»,que exigem às vezes meses do trabalho.

. A ESCOLA MALHEItBEAtualmente, o atelier emprega,

M «gommistes>; alunos daa Ajrte»Decorativas, plntoros, etc. CrottiJa nao trabalha, mas acompanhacom grande interesse toda a ofcrado Jovem discípulo. No terrenomatoria.1, ub perspectivas de íu-turo são «.nimadoras e ossa novaindustria francesa conquista tio-vos mercados que às veaes nãopertencem uo domínio da Arte -pura: arquitetura, publicidade deeo.ração oferecem utilizações imen-«as para essas luminosas oompo.ar5ti80uca°nt°

^ "°~ Varlac*^

COMPANHIA DE SEGUROS"MINAS-BRASIL"

SORTEIO DE LUCROSA COMPANHIA DE SEGUROS «MINAS.BRASIL» faz públiro que ne

dia 10 de abril de 1959, às 13 hora., na sua Sede Social, à Rua dos Cetés, 186,Bolo Horizonte, procederá ao sorteio do lucro apurado na Apóli.o de Sefluro.n. CV. 1176, da Universidade do Paraná, de Curitiba, de acordo com o itemIV, letra «b», da Cláusula de Participação nos Lucros da aludida Apólice.

Para este ato, que «ntará eom a presença do Fiscal do D. N. S. P. C,convida todos os interessados.

A DIRETORIA J

""ãS^ M -ar "vWkYvs-vm.'&~^. «í <.-*-^ m :'^1WwÃJT^aB^W^ ^èÊfím' ¦/r_S\ a£sÍ!I lon T l^ESa. I i H nfll EVm i«i«v 4^' ____?^>^^-^^^\imUili!_tl "vv ^-____1U* ,-i-^í^ç\^':*-*f ¦>- ¦¦¦/

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SEXTO CDERNO PAGINA 6

Casa Santiago de Pneus S/Á - LONDRINA

Cia. Bidntes é AiÉteis S/A - BANDEIRANTESCUMPRIMENTAM 0 POVO E AS AUTORIDADES MUNICIPAIS PELA DA-

TA FESTIVA DO 266.0 ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DE CURITIBA,

PARA CUJO O PROGRESSO TAMBEM CONTRIBUIU NA MEDIDA DE

SUAS POSSIBILIDADES.

NA OPORTUNIDADE TAMBÉM ÜO 4o ANIVERSÁRIO DE CIRCULAÇÃO

DO "DIÁRIO DO PARANÁ" CONGRATULA-SE COM O MESMO E ENVIA

AO POVO E AS AUTORIDADES DO MUNICÍPIO METROPOLITANO, SUA

MENSAGEM DE CONFIANÇA NO FUTURO E PROGRESSO DE CURITIBA.

LONDRINA BANDEIRANTES

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CURITIBA, DOMINM, 29 DE MARÇO gE ^mW^mtmmmmmmt^J^r _____„.—„MM.^^M,^^___ ''•^¦'"^

ANCORA COMERCIAL S.A.REVENDEDOR

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POVO DE CURITIBA NO SEU 266.0 ANO DE

FUNDAÇÃO, TENDO A SATISFAÇÃO DE CO-

LABORAR NOENGRANDECIMENTOE PRO-

GRESSO DA NOSSA "CIDADE SORRISO",

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DIRETO RIAX>X_X~XPresidente: FELICIANO GUIMARÃES NETOSuperintendente: NILSON PEREIRA NEVES

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AZENSResumo do movimento de depósitos desde afundação da Companhia, em Setembro de 1947

CAFÉ DE INTERIOR

Safra de 1947/48 126.398 sacasde 1948/49 246.652 "de 1949/50 545.398 "de 1950/51 627.170 "de 1951/52 541.748 "de 1952/53 596.246 "de 1953/54 318.859 "de 1954/55 178.539 "de 1955/56 720.850 "de 1956/57. 503.364 "de 1957/58 321.222 "de 1958/59 492.172 " até 19/3

«BjjPfiaa—M—MHMMI Tinr-rn!¦ vriiiriiMr»T|iTTiii|i)mjmiTrpTjin-'-M • í jiii *iffií-mifffftji¦fnB-rrrriTTTTi-*>^Hji|

CBRlSttJDOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.959

Twh L^L J

D I A R I O /O PARANÁSEXTO CADERNO

QUENTAS D

\am& \a^

, Ar, nelo Decreto-Leiki 2 de%ho de 1947,fevtn^o Exm0' Sr-

Ki£rc'ompõem-Se: 1K»e,iberatm'nRTI nstrutivo e IU — Ke-P°ÍXo da Fazenda. OIen Deliberativo, com fun-K, decidir e julgar, cora-

lede cinco membros, quetf o tratamento de Jui-

I íuízes serão nomeados¦Trhefé do Poder Executi-

Slhldos entre brasilei-Initos, maiores de trinta[ nue tenham já exerci-I-'iltas funções públicas.lipeteaoT»*ibunal:I-Linhar e fiscalizar aLUdo orçamento; II -trás contas dos respon-eis pelo dinheiro e ou-

J bens públicos e as dasIjniBtràdores de entida-Iautárquicas do Estado;L julgar a legalidade dostratos e das aposentado-

¦ reformas e pensões; IVfuhar, em segunda instân-Ias questões fiscais entrefazenda Pública estadualL contribuintes e V —Ler outras atribuições[lhe forem conferidas em

§s Juizes que compõem opo Deliberativo do Tribu-

MPOEMnal de Contas, são os Beguin-tes:

a) — DR. RAUL VAZ(Bel. em Direito), atual pre-sidente; nascido em15-4-1899, na cidade de SãoPaulo, Estado de São Paulo;exerceu os seguintes cargosneste Estado: Delegado doinstituto de Aposentadoria ePensões dos Comerciados-Presidente da Junta de Con'ciliação e Julgamento; Dire-tor Geral do Departamentodas Municipalidades;" Presi-dente do Tribunal de Contasdo Estado do Paraná, nosanos de 1947 (de 14-7 a31-12) de 1948; Secretário deEstado dos Negócios do In-teriõr e Justiça e Secretário,Substituto, dos Negócios daFazenda nos anos de 1Ü491950 e 1951 (de 1« a 31-1) ePresidente do Tribunal nosanos de 1951 (de l"-2 a31-12), 1952, 1953, 1954,1955, 1956, 1957 e 1958;

b) — DR. BRASIL PI-NHEIRO MACHADO (Bel.em Direitoj, atual Vice-Pre-sidente; nascido em ...12-12-1907, na cidade de Pon-ta Grossa, Estado do Para-ná; exerceu os seguintes car-gos neste Estado: Interven-tor Federal; Deputado Fede-ral por este Estado; membro

da Comissão do Justiça daCâmara Federal; Vlce-Presi-dente do Tribunal nos anosde 1956, 1957 e 1958; e atualIrofesor de História da Fa-culdade de Filosofia da Uiíi-versidade do Paraná;

c) — DR. DANIEL BOR-GES DOS REIS (Bel. em Di-reito); nascido em ...19-12-1907, na cidade de Ca-sa Branca, Estado-de. SãoPaulo; exerceu os seguintescargos neste Estado: Prof es-sor, Secretário e Diretor In-,termo da Escola Técnica deCuritiba, do Ministério daEducação e Cultura nos anosae 1928 a 1941; Secretário doGoverno no ano de 1947; Pre-sidente do Tribunal nos anosde 1949, 1950 e 1951 (de 1»a 31-1 — renunciou) e Vice-Presidente do Tribunal nosanos de 1947 (de 14-7 a .31-12), 1948, 1951 (de l*-2a 31-12) e 1953;

d) — DR. RAUL VIANA(Bel. em Direito); nascidoem 10-8-1914, na cidade dePonta Grossa, Estado do Pa-raná; .exerceu os seguintescargos neste Estado: Prof es-sor e Diretor de Grupos Es-çolares; Inspetor Municipalde Ensino; Inspetor Auxiliarde Ensino; Diretor do De-partamento Estadual de Es-

CONSTELLATIODIÁRIO

N

TARIFAS REDUZIDAS

ás 13,45PANAIR para

FONE — 4.4484

SÃO PAULOWflDuinonf)SALVADORRECIFE

«.aüslica; Secretário de Es-tado uos Negócios da Agri-uUitura; Funuador e pnmei-ro presidente ua Fundação««Casa uo irabamauor»; vi-ce-x-rtamurite uo inouuiu nosanos ue ±0*0, xtíoii, ivo± lut¦i'' a óa.-± — renunciou.), sMíjú,1904 e 1955; e atuai üecreta-x-io uo üisiado dos isegociosdo Governo, para o qual ioiiionieauo eui 01 ue jumo uej.tijò; e

e) —. tut. HiCiuiiia.\AU «JO-saiu' xiitÀ aouViA (Contador;;nascido em ò-u-iòdo, na crua-ue de jraranagua, nisiaao uorarana; exerceu os seguintescargos neste ülstado: Alucinarua «.'reicitura Municipal deraranagua; Fiei de lesou-ren-o uí. rreieiuira iviutucipaide Paranaguá; Tesoureiro daPrefeitura municipal de Pa-ranagua; UireLor uo xesouroua x-xeieitura municipal ueParanaguá; ueiegado jriégio-.itu uu, x iiitísiè. de i-aranagua;Supermtendente da Aatrunis-nação ub Porto ae Jrarana-gua; jJeiegado do Governa-uor junto a Comissão Espe-ciai ue «juras do «Jenteuunodo Paraná; Secretário de Es-tado uos iNegocios ua ha.-zenda; Secretario de Estadodos iNegocios aa viação eooras ruoncas e tíupexinten-dente do láanco do ±<Jstauodo Paraná Sociedade Anoni-ma.

us Procuradores Fiscaisque compõem o Corpo Deli-oerativo do Tribunal de Con-tas, são os seguintes:

a) — DK. CLÁUDIO DEMACEDO jlOPES (Bei. emDireito), l* Procurador Fis-car; nascido em ürií-1911, nacidade de Curitiba, Estado doParaná; exerceu os seguin-tes cargos neste Estado :Vro-motor Público em várias Co-marcas; Adjunto do Procu-rador Geral da Fazenda; Di-retor da Divisão da DividaAtiva do Estado; ttepresen-tante da Comissão Estadualjunto à Câmara de Contri-buintes; Membro e Vice-Pre-sidente da Comissão do Ser-viço Público Estadual e Che-ie da Casa Civil no Governodo Exmo; sr. Dr. Adolpho deOliveira Franco;

b) — DR. HÚLIO SETTI(Bel. em Direitol, 2' Procu-rador Fiscal; nascido em6-9-1916, na cidade de SantaCruz do Rio Pardo, Estadodo São Paulo; exerceu os se-

NAKASHIcongratulando-se com 0 povo e as autoridades pe-

ias comemorações do 266.0 aniversário de fundação dacidade de curitiba, a retificadorà n a k a s hi de ir-mãos nakatsukasa o maior nome em retifica de moto-

do norte do paraná, através do "diário do paraná"e na oportunidade de seu 4.o aniversário de circulaçãoleva a todos sua mensagem de confiança no progressoda metrópole paranaense h1enageand0 seus vultos dopassad0 e as tradições de tííabalho, ea altivez do seupovo. I';

ETlFiCADCRANAKÀSrtl -»rina

MULTILADO' DEVIDO A ENCADEMÀffiflf

guintes cargos neste Estado-Promotor Público; ProfessorSecundário e Diretor do Co-légio Estadual «Rui Barbo-aa», da cidade de Jacarézi-nho; Deputado Estadual pe-lo P.S.D., em 1947 e reelei-to nos anos de 1950 e 1954-durante 10 (dez) anos foimembro da Comissão de Fi-nanças da Assembléia Legis-lativa; Vice-lider de sua ban-cada durante 8 (oito) anos elíder do Governo nos anos de1956 o 1957; Diretor do jor-»al,«° Dla>* desta Capital,de 1950 a 1953, lutando naoposição e em 9-2-1958 renun-ciou a liderança do Governona Assmbléia, bem como seumandato de Deputado Esta-dual, por ter sido nomeado 2'Procurador Fiscal do Tribu-nal;

c) — Un. ELOY DACUNHA COSTA (Bel. emDireito), Sub-Procurador Fis-cal; nascido em 22-8-1913, nacidade de Curitiba, Estado doParaná; exerceu os seguin-tes cargos neste Estado:Professor Catedrático de Po-litica Financeira, da Facul-dade de Ciências Econômicas,da Universidade do Paraná;Professor Catedrático de His-tória e Geografia, da EscolaTécnica de Curitiba; Prof es-sor Catedrático de Francês,do Ginásio Paranaense, Se-ção Feminina; Assistente deSecretário no Governo doExmo. Sr. Dr. Eento Munhozda Rocha Netto; instalou efez funcionar o Lar Escola«cHerminia Lupion» e a Cida-de dos Meninos «Flora Ca-margo Munhoz da Rocha»,e Chefe da Casa Civil no Go-vêrno do Exmo. Sr. Dr. An-tonio Annibelli.

Os Auditores, substitutoseventuais dos Juizes, quecompõem o Corpo Deliberati-vo do Tribunal de Contas, sãoos seguintes:

a) — DK. NAGD3E CHE-DE (Bel. em Direito); nasci-do em 28-5-1911, na cidadede Palmeira, Estado do Pa-raná; exerceu, neste Estado,o cargo de Inspetor Federalde Ensino Secundário; é fun-dador e Diretor-Superinten-dente de uma cadeia de Rá-dios, nesta Capital; e

b) — DR CANDDDO MA-CHADO DE OLIVEIRANETTO (Bel. em Direito);nascido em 4-8-1911, na cida-de de Tamandaré, Estado do

PARAParaná; exerce o cargo deDeputado Estadual, tendo si-do reeleito nas eleições de 3de outubro último; em 21 denovembro de 1958, tomou pos-

PAGINA 7'..'•(.ISHt |UUIO* ' -am

NA'•:''i í-M

se e entrou no exercício das I cebeu e julgou, em 1958,funções de Auditor, tendo so- 27.046 processos, oriundoslicitado licenciamento, para de diversas repartições; rea-continuar como Deputado. lizou 88 -sessões ordinárias eO Tribunal de Contas re-|6 extraordinárias.

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DO 266.0 ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DE

CURITIBA, ENVIANDO, ATRAVÉS DO

"DIÁRIO DO PARANÁ"

NO SEU 4.o ANIVERSÁRIO DE CIRCULA-

ÇÃO, SUA MENSAGEM DE CONFIANÇA NO

CRESCIMENTO E PROGRESSO DA CAPITAL

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Quatro Meses de Administração Definem o Sentidodas Soluções Radicais do Prefeito iberê de MattosDeve a cidade ao novo prefeito a solução de um dos mais importantes problemas: o Pronto Socorro - Plano de Abastecimento prevê armaze-

nagem e equilíbrio dos preços através dos estoques, além do fornecimento, através do Cinturão Verde de Curitiba - Servidores Municipais ju-bilosos com as medidas adotadas pela nova administração municipal: Reajustamento, Instituto de Previdência e Hospital - Grandes obras es

pscialmente viárias dão à Capital paranaense uma situação inigualável no País - Transporte coletivo da madrugada provou e o curitibano

mostra agradecido

,^

CURITIBA* DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1959 ANO V - N.o 1.210

PRONTO SOCORRO

MUNICIPAL

Cumprindo promessa empenha.da na campanha eleitoral. teve

gen. lbere de Mattos a satlsta.cio da loi nar realidade a existência, em CuritibA, de um ProntoSotórro Municipal, inaugurado asSero horas do dia l-o de março,corrente, sendo localizado no Hos_pitai Cajuru.

Contando com pessoal especiali.zado e moderno equipamento hos.pitalai-, o Pronto Socorro Munici.pai já vem proporcionando óti_mo» serviços k população curiti"bana, mercê do desvelo dos seusmédicos, enfermeiros, motoristas,telefonistas e aten_ente_.

Dotado de seis ambulâncias no.vas, dentro de poucos dias inicia,rão .«eu funcionamento quatrol-oatos Kcg.onais uo -Tonto oucoito Municipal, que .serão locali]!zados no Portão, Bacacheri, ruaMarechal Fio. iueno i ..xuio e —'«.pósito Municipal, facilitando oatendimento mais rápido de cha.mado* en. todos os recantos dacidade.

Neste primeiro periodo, o encargo financeiro da Prefeituracom a, locação de serviços do Pronto Socorro Municipal será de Cr$10.200.000.00 (des riiilhOea e dUZentos mil cruzeiros), Importânciavultosa que exige sacrifícios imensos do erário publico municipal.

Tendo em vista que o P. S. Matenderá solicitações origináriasda esfera dos poderes públicos esinduais, dirigiu 0 prefeito oficioao Governador do Estado, soliciiando auxilio anual de Cr$.000.0000,00 (cinco milhões decruzeiros), a partir de 1960, para«* organização, através do or.íimento da Secretaria da Saúde"da Secretaria do Trabalho e Assistenda Social e da Chefatum dePolicia, órgãos qüe, aliás, vem cooperm,d0 administrativamenteSJIL2 PRONTO SOCORRO MU

TRANSPORTE COLETIVO DEMADRUGADA

m_.-lrÍ_bano' especialmente omorador do» bairros, pode avaliar"te significa o transporteaein _? madrugada, impostoP"0 Eem>r_i tv. _ *.._.; r-tt__F"„ral Iberê d« Mattos por°C!-«iao da revisa*, h.» *_«i*__ __

co,cuVolh*.e- ^m _ transporte

¦mibus" £_ r6Visâo daaXtariYaa^de

Cr k Na° ¦50dèri«>' a Prefeituraque í.i

maJ°raÇ*-o das tarifas,WBtr t6r m° feite na adpSSg*- ant«'l*>-- e estava•««vista nos contratos.

«¦«•nu?ÈIberê de Matto* «oSp« pSiri aumento ser nas ba¦"""•-_, í,as e a concessão de5n<> aumento

laioria das lh5 1,00 ----- ¦

"nado de

vos?°rÍa df» Unhas 50,e WO, deveria

que significucenta.

ser acompa"05 moraria"18, comP<-nsação para'b«*de^r;3 dos bairros: ôni

sev«amentv, eatlsfelta «- ««callw°b--_ao&_ ,, cumPrimemto da-6 Soes da« "nhaa do Ônibur

PROBLEMA DEABASTECIMENTO DE

CURITIBA

\¦ A Comissão de Planejamento deCuritiba (COPLAC), realizou a pedido do prefeito, completo estudo erespeito das questões da abastecimento da nossa cidade, valendoso de estudos do Conselho Coordõnador de Abastecimento, órgão fcderal que funciona junto à Presidencia da República.

Com referência à carne, o piano recomenda:

— Permissão para que qual.quer casa comercial, dotada dêbalcão frigorífico.. venda carneao público, em embalagem .«peciai que dispense o corte da car^ne.

— Estimulo à venda de deri.vados de carne, bem com0 a venda de pescados em embalagem espeeial. nos açuogues, para, atra.vés de um comercio diversificado"diminuir o custo de operação dêsses estabelecimentos.

Em Curitiba existem quase 300açougues para o consumo de 200bois diários. A maior parte dosaçougues vive da venda de apenas a quarta parte de um boi,resultando que todas ás despesasde operação o lucro do proprietá.rio oneram sobremodo uma quantida do muito pequena do produto.

& — Entrosamento da Prefeltura Municipal com o Conselho Coordenador _o Abastecimento, paraa elaboração de um plano de abastecimento de carne para Curitiba.

4 — Funcionamento de 5 va.gões frigoríficos da Rede VlaçftoParaná.Santa Catarina; paratransporte de carne frigorificadapara Curitiba.

Sôbre o pescado, está prevista apossibilidade de implantação, emCuritiba, de um Frigorífico e En_treposto, a «er explorado _or umãcooperativa de pesca para dlstribuição do pescado, com financia,mento pela Caixa de Crédito Co.operativo.

Quanto a hortaliças e frutas,prevê.se a criação de um Centrodo Abastecimento composto doMercado do Produtor, ArmazémFrigorífico e Mercado Atacadista.

Centros de Abastecimento dis.ciplinarão a circulação, estoca,gem e distribuição dog produtose o seu comercio atacadista e varejista.

Medidas de ordem prática cs.tão sendo consecutadas na zonarural do município, para forma,ção de um Cinturão Verde, parao que se tem contado com a segura colaboração do Serviço do Fo.mento Agrícola, na distribuiçãode sementes, ferramentas e em.préstimo de máquinas para ara.ção, destocagem, etc.

Espero que dentr0 de pouco tempo se possam começar a fruir remultados práticos dessas provi,dências, com efetivos benefícios a'opulação.

PLANO VIÁRIO

O Plano Viário, em andamento,

para 1959, prevê as obras prior!tárias, as de interesso para otransporte coletivo, as de interês.se local com prioridad. e as seneíprioridade, aomento com auto.financiamento.

A fim de concretizar esse piano, a Prefeitura formulou pedido , de financiamento ao Ministério da que Coimbra, Paraguassú, Santa

Vargas, entre as ruas BrlgadolroFranco o Buenos Aires; pavimentação da avenida João Gualberto,entre a Praça 19 do Dezembro e arua Fontana; pavimentação darua Francisco Rocha, entre r.uaJulia da Costa o avenida CândidoHartmann; pavimentação da avenlda República Argentina ,entreCapão Raso Nove Mundo, obraaliás já concluída há uma sema_na; Avenida Perimetral O, entreruas Tobias de Macedo o Barãodo Cerro Azul; avenida Silva Jardim. entro rua João Negrão e Estrada de Ferro; rua Barão doGuaraúna, enrte ruas TJbaldino doAmaral o Augusto Stresser; ruaGuaraúna, entre ruas Ubaldino doAmaral e Rodrigo Otávio; o ain.da obras idênticas em trechosdas ruas Rocha Pombo, 24 doMaio, São Paulo, Pará, DeputadoCarneiro de Campos, Frei Henri.

Fazenda, de 150 milhões de cru.Catarina o l.a Paralela ao'norte

•>. —¦ Aterro, consolidação o base da avenida 7 do Sotembro, notrech0 entre as ruas José de Alencar o Schiller, com travessia dorio Juvevê.

'i — Prazo do dois anos

a) — Projeto e construção doum viaduto sobre a avenida República Argentina.

b) — Abertura e pavimentaçãoda avenida Perimetral 3, no tre.ch0 entre o ponto terminal dãrodovia Ponta Grossa e viaduto doPortão.

c) — ligação da BR 2 com aautoestrada para Paranaguá,através do um «By.posa», na aitura do Hospital do" Câncer.

O aspecto preponderante dessa?obras é o desvio do trafego docentro da cidade.

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I ¦ __¦ _¦_» -.¦._•. ...*.,...-,,.-,-. I II __.-'_ _„-_-•_ .__. *PRONTO SOCORRO MUNICIPAL — Talvez nenhuma Capital do Brasil disponha de om ProntoSocorro como o do Curitiba, cuja situação foi resolvida logo no primeiro mes da gestfto do general Ibero de Mattos. Quatro postos nos pontos cardeais da Cidade e o Hospital do Cajuru (foto)

demonstram quo o problema foi bem resolvido

ruas Bom Jeeús o Estados Unidos.

DRAGAGEM E CANALIZAÇÃODE RIOS

Estava prevista a aplicação, iate ano, em Curitiba, pelo Depar.tamento Nacional de Obras e Saneamento, da verba 'de Cr$ ....40.000.000,00 (quarenta milhõesdo cruzeiros), para drafagem ecanalização dos diversos rios queatravessam a nossa cidade, obras

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H_l" ;'.¦-¦¦'>•-' . .¦J_____f"'--;-:.,'í*íi-:-'--: >i-:--- ¦ --¦--.-ée-^-iawIstírvlS^w^^'^^ V___^_lr W__S^_S__K_*5^T^G5___'J" ¦" -;-'i;^;''i* •'3*^-\^*-;¥:V .^S'

RUA PREFEITO MOREIRA GARCEZ — A rua Inaugurada hoje pela Municipalidade servirá para o desafogo do tráfego noCentro de Curitiba. A esta realização se somarão muitas outras, scmp.ro -soluções de haso para os problemas curltibanos.

zeiros, em Obrigações do TesouroNacional, com prazo de resgateem cinco anos, juros de 6% aoano, dando como garantia a co_branca da Taxa de Pavimentação-!por intermédio do Banco do Bra.sil, em Conta Vinculada, bem as.sim imóveis pertencentes à municipalidade.

As obras que já estão sendo atacada„ são as seguin'.es: pavimentação da avenida Pres. Getulio

|Mi ______*__5S__S__m___ '' _PJ*Í ¦ r J_39_____l___Xv«' ff__________B___S-*fki_BS

U »E ASFALTO _I Entre as Inúmeras seções necessárias ao funcionamento do Plano doObras da Prefeitura Municipal está a Usina de Asfalto, que se vê'na foto.

da Estrada Federal; além do ser.viço permanente de conserva dasvias pavimentadas, e das servi,das por transporte coletivo.Obras especiais de arte estão sen.do levadas a efeito, como ponti.lhões em alvenaria de pedra e concreto armado sôbi. o rio ÁguaVerde, nas ruas Lamenlm Lins,Brasilio Itiberê e Piquiri, e rioJuvevê, na rua Guarani. Sob aorientação do Departamento Na.cional de Obras e Saneamento,estão sendo realizada a drugagvmdo rio Juvevê. Tubulações de conc.rcto estão ser.do colocadas emdiversas vias públicas da cidade,bem como turmas permanentesatendem aos serviços de limpezae desobstrução dos rios que cortom a cidade. Ajardinamento epavimentação própria estão son.do executados na jardinete darua Nilo Peçanha, no Jardim doSeminário da Colônia Orleans, ena Praça Oswaldo Cruz onde,também, está sendo construídoum parque para recreação pübli.ca.

ENTROSAMENTO COMO

D. E. R.Por intermédio do oficio n. ..

79.59, propog o general Iberê doMattos ao Governador do Estadoque o Departamento de Estradasdíe Rodagem efetivasse, em cooperação com esta Prefeitura, as se_guintes obras, dentro do convênioa ser celebrado:

1 — A curto prazo (1 ano)a) — abertura e pavimentaçãodo ponto terminal da rodovia Pon

ta Grossa-Curitiba, até a avenida1 de Setembro, através de umapista-de lO.OOOm de larg-ura. :

Nesse expediente, solicitou, ainda, que Curitiba fosse contempla,da com 4 (quatro) motonivelado_ras, importadas pelo DER, medianta pagamento pela quota do Fundo Rodoviário Nacional.

Terido em vista que na conclu.sãt>" das obras do Boqueirão, oDepartamento de Estradas de Rodagem serviu.se da Usina de As.falto desta Prefeitura, além depedras britadas, areia, saibro, etc,pediu, entrementes, que êsee or.gão pusesse à disposição destamunicipalidade a sua Usina deA.sfalto e outras máquinas disponiveis o necessárias aos serviçosdo Departamento de Obras o doDepartamento Rodoviário Munici.pai.

CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DACOMISSÃO ESPECIAL DE

OBRASPelo decreto n. 280, d_ 18 de

fevereiro de 1959, foi criada eestá om pleno funcionamento aComissão Especial de Obras, soba presidência do engenheiro Ra.íaei Klier de Assunção, para estudo e concretização das seguintesobras, no prazo de 45 meses: Avemda 7 de Setembro, entre ruaUbaldino d0 Amaral e avenidaNossa Senhora da Luz (A. P. 3);Avenida. Guaira, entre rua Desembargador Westphalen. e avenidaRepública Argentina; rua EstadosUnidos, entre BR 2 e avenidaJoão GUálberto; Avenida NossaSenhora da Luz (A. P. 3), entreavenida 7 de Setembro e rua Equador; ligação, pela rua Equador, daavenida Nossa Senhora da Luzcom a rua Estados Unidos; e ave

essas de caráter inadiável ,face aenchentes p-riodícas que se temverificado nas partes baixas deCuritiba.

A determinação d0 Presidenteda República, de compressão dedespesas, para alcançar equill.brio orçamentário, atingiu maisfortemente a pasta da Viaçâo, pondo cm perigo a aplicação daquelaverba.

Além de gestões pessoais dosenador Souza Naves, oficiou o general Iberè de Mattos aos Mi_nistros da Viaçâo e Diretor dõD. N. O. S.. encareccndo.lhes oimperativo de não sofrerem so.lução de continuidades as obrasde saneamento, que vem sendorealizadas em. nossa Capital.

ORÇAMENTO DE CAPITAL

EQUILD3RIO FINANCEIRO

Para ocorrer ao acréscimo for.çad0 dos gastos, em conseqüênciada majoração dos vencimentos esalários aos servidores da Prefeitura, e tendo em vista as dificuldades financeiras atuais, deter_minou o prefeito rigida compres^são de despesa por meio do de-creto n. 335, _.e 5 de março cor.rente, estabelecendo o Orçamentode Capital, a partir deste mês,aplicável na parte da Despesa, visando obter o indispensável oqui_librio orçamentário.

As normas fixadas são rigoro.sas e o eeu cumprimento inflexivel, para sorem alcançadas osfins colimudos.

De outra parte, haverá o má,,ximo esforço tendente à melhpria

rontlr u execução normal do piano de obras desta municipalidade.

PLANIFICAÇAO DOS

TRABALHOS DE COLETA DE

LOCO

Continua insatisfatório o tra.balho de coleta de lixo. Errosacumulados não permitiram, ain.da, solução favorável do ploble_.ua, por parte deata Prefeitura.Contudo, ordenou o prefeito seplanejassem medidas de emergência para atender convenlentemente as zonas da cidade onde se processa a coleta do lixo, com a suaextensão a outras mas ainda n&oservidas.

Está, todavia, no firme propósito de dar solução definitiva áquestão, industrializando o lixocom o aproveitamento de váriossobprodutos a serem extraídos domesmo.

PLANIFICAÇAO DOS

SERVIÇOS DE CEMITÉRIOS

Muito deixam a desejar, emCuritiba, os .ervlços de cemitérios, que apresentam problemas sérios e lacunas várias.

Torna.se urgente, . sem dúvida,organizar um Pleno Racional, motivo por que se determinou ao Dè•partamento dos Serviços de Utilidade Pública que o elaborasse, visando dirimir dúvidas sôbre propriedades de terrenos, fixação dê

I novos lotes, possível c-incão dcnovne cemitérios, e*"

Constrangeu o prefeito profun.damente o drema rins famílias pobifes, que ao morrer alguns dosseus entes não tem onde sepulta-

los, sem falar nos preços extorsi_vos dos oaixões e carros funerá"rios. Por sinal que a Prefeitura está estudando a possibilidade decriar um serviço funerário, des.tinado a atender as familias po.bres da Capital, mediante o P»g«"mento somente dns despesas decusto.

poder legislativo, com o que aPrefeitura de Curitiba passou aser talvez a primeira do Brasil aobedecer a« tabelas de salário minimo, assim como ficou com oprivilégio do ser o poder públicoexecutivo de todo o país a pagaro maior salário_familia. compre,endendo, assim, ã elevada funçãosocial désso rendimento.

As duas outruB partes-,' consubs.tanciatlvas desse ante.projeto dclei, ficaram para ser apreciadasoportunamente pela Câmara deVereadores, referindo-se as mes.mas à racionalização administrai!va, com nova distribuição dos di.versos órgãos da municipalidade"e à criação do Instituto de Previdencia e Assistência aos Servidores Municipais dc Curitiba, em"preendimento de grande alcance"deatinado a propiciar aos seuscontribuintes os benefícios que seseguem: Montepio obrigatório, as.sistência médica e dentária aõservidor municipal c suas famílias, empréstimos simples c hipo^tecãrios, empréstimos rápidos, ti~onça, socorro farmacêutico reem"bolsável, armazém rcembolsáveÇassistência judiciária, além dé ootros benefícios assistenciais aserem definidos em Lei ou no. Regulamento próprio.

KNCAPAÇAO DA DIVIDA DAPREFEITURA PELO

GOVfcRNO DO ESTADO

ILUMINAÇÃO PUBLICA E

PAROTCULAR

Estão em fase do efetivação aextensão da rede particular deluz nos bairros de Colônia Abran.ches (15 casas); Jardim Paraná(21 casas); Estrada Fazendinha(6 casas), Estrada Uberaba de Cima (48 casas); Boqueirão (25casas); e mais 50 casa_ no mesmobairr0 do Boqueirão, dependenteestas últimas do aumento da 11nha do alta tensão.

Outros serviços serão brevemente iniciados, visando atender aomáximo das necessidades da população dos bairros e vilas opera,rias. lamentavelmente carentes"em sua maioria, desse indispen.sável melhoramento.

Na parte da iluminação pública, a Prefeitura vem saldando"dentro de um plano de pagamento razoável, o seu débito cem acompanhia concessionária, mercêdo que, no mês de abril, deve.rão ser instaladas 4-000 lampa"das, e ató dezembro deste ano"mais 5.678 lâmpadas, conforme estudos em fase final.

nida João Gualberto, entre as | da arrecadação, de'--modo 'a ga_|; A iniciativa -teve -aprovação- dá'

REAJUSTAMENTO DEVENCIMENTOS E SALÁRIOS,

RACIONALIZAÇÃO DOSTRABALHOS

ADMINISTRATIVOS ECRIAÇÃO DO _N3T__I)TO DE

PREVIDÊNCIA EASSISTÊNCIA AOS

SERVIDORES MUNICD7AIS

Através d0 ante_projeto delei n. 4.59, foi apresentado èapreciação da Camara de Vereadores o reajustamento dos venci"mentos e salários do pessoal fixoe variável da Prefeitura, visandoo enquadramento dos níveis de salário mínimo decretado para Curitiba, pois uma administração trabalhista deve ser a primeira a zelar no sentido de que os seus eervidores. auflram ganhos condizei?tes com as suas necessidades basilares de existência. Foi a propósito, ainda, que fosse elevado osalário.familia, de duzentos paratrezentos cruzeiros. K

Projeto ü-.< lei aprovado pelaEgrégia Assembléia Legislativado Estado, pertinente k encampação de divida do municipi0 deCuritiba, contraída no Banco doEstado do Paraná e na CaixaEconômica Federal do Paraná, até15 de novembro de 1954, ou seja,antes da autonomia política dacidade, foi vetado pelo sr. Gover.nador do Estado.

Com o veto não foi ainda apre.ciado pelo poder legislativo, o general Ibera de Mattos dirigiu.sepor oficio, ao Chefe do Executivoestadual, e aos ilustres represen_tantes do povo no Palácio RioBranco, ponderando sôbre a jus.tiça e necessidade daquela provi,dências. em face de dados irretorquiveis.

Em virtude dos argumentos alinhados, acredita.se que a Assem,bléia Legislativa" do Estado vaipermitir a encampação dessa di.

.vida, que alcança o total de Cr$92.728.003,80 (noventa e dois mi.lhões, aetecentos e vinte e oitomil, três cruzeiros e oitenta centavos), minorando, dessa forma, asituação financeira do erário municipal, a braços com débito superior a Cr.$ 270000.000.00 (duzon.to_ e setenta milhões dc cruzei,ros).

CONSELHOS DE BAIRROS

Nos limites de suas atribui,ções, os Conselhos de Bairros vemprestando substancial ajuda àadministração de Curitiba, permiLincl0 o contato direto do Prefeitocom o povo, no exame dos 6eusploblemas e apreciação das suasdificuldades mais aflitivas.

Muitos Conselhos já foram instalados e estão em pleno funeio.namento e outros 6e acham emfase de organização.

GRUPOS ESCOLARES

A Prefeitura promoveu a entre,ga, ao Governo do Estado, emcumprimento ao convênio com aSecretaria do Educação e Cultu.ra, dos prédios dos Grupos Eseo^lares da Vila Fany, Pilarzinho,Vista Alegre do Portão e Vila SãoPedro. No decurso dêsto ano, ou.tros prédios serão construídos,nesse sistema de coperação entreos poderes estadual e municipal,no setor do ensino primário.

COMPANHIA TELEFÔNICA

NACIONAL

O Grupo de Trabalho designa,do para o exame do contratocom a Companhia Telefônica Na.cional teve 0 seu prazo, para conclusão dos trabalhos, prorroga,do por mais 45 dias, a fim de pos-slbilitar a complementação dosmeticulosos estudos que vem sendoencetados, abrangendo os aspectos jurídicos, técnicos e eeonômi.co.contabeis das relações da concessionária daquele importanteserviço público com esta munici.palidade, concernentes ao contra_to em vigor e ao aumento da ré

de de telefones automáticos.

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SÉTIMO CADERNO - PAGINA 2 DIÁRIO DO PARANÁ CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE i.95guu.i... mun»»-— " ammaamm - ,.. ""

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Departamento de Agua e EsgotosAcompanha© Progresso de CuritibaNenhum órgão responsável, tegrul às suas tarefas, niit.s

pelos serviços do utilidadepública, podo desonrar da NO*lução dos problemas reclama-

tegrisfi» nem sempre é possível.As crises econômicas o as U*mitacbeg dos recursos finan- MEIO SÉCULO DE REALIZAÇÕES A SERVIÇO DA COLETIVIDADE

' f" - --,

ticmlar, Órgãos há, todavia,iiue pela sua natureza, suasligações e ent-rosanionto oomanseios b tendência de coleti-vidade, procuram um ingenteesforço, dar conta d» sua missão. E, nessas condições, po*demos afirmar, quo se há umórgão quo tem acompanhadoo desenvolvimento de Curiti-ha, o o Departamento deAgua o Esgotos. Assim é, quequando Curitiba assinala

como a construção do reservatório do Batei em 1928 coma extensão da rede de águaem algumas ruas desse bair-ro. Essas instalações, com acapacidade esgotada, funcio*naram ató 1946.

Neste ano foram conclui-das em sua l.a etapa as obrasdo novo abastecimento deágua do Curitiba contandocom uma estação de trata-mento, construída obedecen*

tios por dia e em 1957 am-pliádas com obras subsidia*rias para a sua capacidadeatual de 60.000 metros cubi-cos por dia. Fazem parte des-sa obra a estação de recalquedo rio Piraquara, os Reserva-tótios do Cajuru e as sub-adutoras para os bairros doPortão, Juvevê, BacacheriCapanema e Vila Guaira.

A rede distribuidora atualatinge a 420 quilômetros,

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LABORATÓRIO DO DAE

DEPÓSITOS DE MATERIAIS •— Cado conduto custa cerca de mil cruzeiro*

FLUORIZAÇÃO DA AGUA Um doi primeiros aparelhos dês.

te tipo (a primeira Capital a usá.lo) no serviço de abastecimento

d'água

dos pelo desenvolvimento e i ceiros dai decorrentes nemprogresso das coletividades. I sempre permitem a adminis*O ideal seria que cada órgão, 1 tração publica acompanharno âmbito de suas f inalvdades \ pari-passu o ritmo de desen-pudesse dar cumprimento in* 1 volvimento de iniciativa par

-f*ráfijjjjp t í^Mi* dmjsffí few / K BaP«B-'¦• ''\->& ¦;'-*¦' -' .7- 'V-' "s * íÉs^Éíí*' "'¦¦•' i* "?/'-- A*.*.* "à "ujfc 't*--fiíi ¦jwfl^^gJjtft^W

ESTAÇÃO DO ALTO DA SÃO FRANCISCO, construção antiga

mais uma etapa de sua exis-tência, mister se faz que sejaressaltada a influencia desseDepartamento no Desenvolvimento e progresso de nossaCapital.

MEIO SfcCULO DEATIVIDADES

O funcionamento do abas-tecimento de água e rede deesgotos de Curitiba, data de1909. Constavam as obras decaptação de mananciais daSerra do Mar, adução com ..450 milímetros de diâmetroe 32 quilômetros de extensão,construção do reservatóriodo Alto do São Francisco, cerca de 3(5 quilômetros de rededistribuidora e rede de esgo*tos atendendo ap principaisruas dessa época.

A capacidade dessas insta-lações era de 10.000 metroscúbicos de água por dia massujeitas a redução considera-vel nas épocas de estiagem.

As instalações iniciais pas-saram por diversas fases deremodelação ampliações eobras subsidiárias de reforço,

do aos requisitos da mais mo-derna técnica, entrando emfuncionamento inicialmentecom suprimento de 84.000metros cúbicos de água por

abastecendo 26,440 prédios,contando como unidade osprédios de varias moradiasou conjuntos de apartamen*tos. Pelos levantamentos pro-

*^?ÍÇg?*>-.&. :-,.-V>:/.^;:.',:"- ¦ ¦' "'..V ^-ÂMf ,$

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RESERVATÓRIO DO BATEI -- CONSTRUÍDO EM 1V07

dia. Logo a seguir essas ins-talações foram complementa*das na parte da 2.a etapa,podendo fornecer 48.000 mé-

!Üi$$8fs*sto

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w^S^M^^k^Ê^W^M^ÊMMW^^^tmMMmv «--• S»^^^^^^e1 «wi^i%S*^'r4&'' :f!'T IE! Wl-^l^. w WmwSV. • . ***v faffitt^Bi.mMm- > i^^^^íllwMM^

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ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ACUA NO AWO PA RUA XV

extensão de rede de esgotos eas ligações dos bairros do Çajuru, Juvevê e Bacacheii.

FLTJORAÇAO DE AGUADÁ CAPITAL

Os técnicos do D.A.K, do~pois de estudos procedidos durante vários anos e colheros dados de experiências e es-*latistmis realizadas em vá-rias cidades do mundo comrespeito àfluoração da águade abastecimento público esua ação na prevenção da ca-rie dentária, concfuiram pejaconveniência e oportunidadeda introdução desse melhora-mento no tratamento de águada Capital em setembro de1958 foi concluída a instala»ção do equipamento necessá'rio a essa finalidade, o qualse encontra em funcionamen-to.CIDADES DO INTERIOR

Além da Capital, mantém o£),ÁM, os serviços de abaste-cimento de água PPte-vel nascidades de Jacare-çinho, Cam"bará, Cornéiio Prpçópio, San-to Antônio da Platina, SantaAmélia, Jundiai do Sul, Cas-tro, Irati, Morretes, Paraná*guá e Piraquara.

OBRAS EM NOVASCIDADES

Está em Bseçuçã-o as obrasde saneamento nas cidadesde Apucarana, Arapongas,Rolândia, Andirá, Bandeirafirtes, Ural, Jataizinho, Pira!do Sul, Palmeira, Foz do Igqaçu, União da Vitoria, São lvjateus do Sul e São José dosPinhais.

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RESERVATÓRIO DE AGUA DO CAJURU

cedidos atualmente 80 % dapopulação urbana da Capitalou aproximadamente 180.000pessoas consomem água doabastecimento público. Levando em conta o volume de águadistribuído o coeficiente deconsumo «per capita» por diaatinge a 340 litros, coeficien-te esse bastante alto em com-paração com as demais capi-tais do país.

A rede de esgotos se bemque é de menor extensão, contando com 208 quilômetros,atendendo a 15.947 prédios,está sendo ampliada, estandoem fase adiantada a constru-ção do novo emissário, o qualdentro em breve permitirá a

¦:•*&.*¦-":' *:í?s!#»í;^

DEPARTAMENTO DE AGUA E ESGOTOSExtensão das redes de água e esgotos e prédios ligados.

AnosRede de água

metrosNúmero dc pré-

dios ligadosRede de esgo-

tos (metros)Prédios ligados

19481940195019511952195319541955195619571958

220.505236.757254.258265.047288,273302.953325.261345.934361.077377.647420.150

11.83412.83914.07615.33017.01018.86920.54922.19523.68325.19626.441

143.020150,360156:230167.426175.208187.133187.687190.204195.737201.488208.763

10.07910.55311.19311.76612.52713.43314.13414.66715.14815.602.15.947

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OBRAS EM EXECUÇÃO

LABORATÓRIO pQ,-tíO mais Perito JJ* d»

rio oficial do ptoffigiúDepartamento de W^mcotos, onde aiénj <» p0ide materiais V^gSAoutros órgão3 j"P,Stfli*processa, a F'lldoinJstraS íuo, o estudo de agg,

jinstituições Pal'tIC „ii «na11,água da Capital e »' fid,rsada diàriamonte e ^des do interior um»vezes por semana- -0 o

Muito bem *WM1MLaboratório tein W\ 0vses difíceis como » Criao<da pelo 'Hospital <w , d

ças a respeito ^gUljraaProfeitoraSta^^Curitiba poroca»"J jeljfcudos sobre as ng«asfro8 «ços das vilas 9 "Curitiba. . '»iu

¦içosInestimáveis sjJÍ^S

sido feitos ^tohSPicsKdo DAE, que e um ^ção que honra o

MULTILADO DEVII

CURlT|B/\,DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.559 IA RIO DO MRANA

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SÉTIMO CADERNO - PAGWA 3

APARTAMENTOS

£sL paraná - Abatia -

m paraná - Alvorada

|d0 Sul - Andirá - Apu-

am - AraPongas ~

íraruva - Assai - Astor-

ga _ Bandeirantes - Be-

, vista do Paraiso — Bom

Sucesso - Borrazópolis -

Cambará - Cambe -

Largo - Campo

Mourão - Carlópolis -

Cascavel - Castro - Co-

lorado—Cornélio Procópio

_ Cruzeiro D'Oeste -

¦Florestopolis - Foz dc

Iguaçu Guaraci — Gua*

rapuava - Ibaití - Ibipo-

*\ - Irati — Itambaracá

_ Jacarezinho — Jaguapi-

tâ — Jaguariaiva — Jandaia

do sul - Joaquim Távora

- Juvevê — Lapa — Lo-

anda - Londrina — Lupio-

nópolis - Malet — Manda-

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Marechal Floriano — Ma-

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Est. Paraná — Nova Lon-

drina — Palmeira — Para-

naguá - Paranavaí — Pea-

biru - Pinhalão — Pirai do

Sul — Portão - Primeiro

de Maio — PrudentópolisQuatiguá - Rebouças

-Ribeirão ClaroRibeirão do Pinhal —

Rio Azul — Rolândia —

Santa Fé —Santa Felicida-

de — Santa Mariana —

Santo Inácio — Santo An-

tonio da Platina — São

João do Caiuá — São Mar-

tinho - São Mateus do Sul

Seminário — Sertanópo-

lis - Siqueira Campos —

Terra Boa - Tomazina —

União da Vitória —Uraí —

Wenceslau Braz - Est. dc

São Paulo — São Paulo -

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to Federal — Rio de Janei-

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SÉTIMO CADERNO - PAGINA 4 DIÁRIO D O PARANA CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1.9¦IWiMWB «ffu-c*: •r^,vmm,,im^i'umm*mmm íjn»-hmhh

Presença HormandaAspectos da influência exercida pelos intrépidos navegantes

no Brasil dos Séculos Pi fi XVIda Normândia no panorama da vida brasileira - Uma iniciativa corajosa no campo cultural

- (BRASIL GERSON) -Multa coUa nova poderá sim

revelada nobre a presença e a Influôncia do* normandos na vidiibrasileira dos .séculos XVI ••XVII grafjns àg pesquisou r|uc nrespeito vko aer feitas agorn nuFrartça por Iniciativa do sr. AhkI.sChateaubriand, o não so Bòbreeles como tombem sobre ou índiosdo Maranhão que por Causa dc_les estiveram então om Paris, impressionando com seus usos ocostumei; a Corto de Lulx XIII —pois na verdade êüsoB são eplaó_dlos há muitos e muitos anos relegados praticamente ao esqueci,mento tanto pelos nossos historiadoreh como pelos franceses.

O qua desde logo nos chama aatenção nat andanças desses In.trépldos naveganl»* da Noi-mwn.dia e a felicidade com que sêIdentificavam com os filhos daterra bárbara quo pela primeiravez estavam visitando. Se comfreqüência custava aos porliiBiu"!.ses fcntrar com cies cm comércio,Isso não se dava com os normnndos, talveí porque seu modo desgir lhe fosse mais agradável.

PALAVRAS DKFEBDINAN DINIZ

Por Isso mesmo vale n penaIjue aqui se transcrevam pmuspalavras de Fertllnand Dinlü nosseus dois volumes referentes noBrasil e publicados nn primeirametade do século XIX:

-.Bnquanto os portugueses prós.seguiam fundando alguns eslabelecimentos ao longo das costas, epensavam sm penetrarr,no Interior,aumentavam os franceses suns relaçSès comerciais com os indii_'«-_nas. Navios normandos, principalmente Iam carregados de mado!,raa do Brasil ao longo da costa dnGuanabara e nas paragens nn'l*>hojo está Salvador. Quase sem.pre algum marinheiro, nu nlctinicomerciante, se decidiu a demo.rar *e naquelas partes, ate qlu- onavio, que o conduzira, volttLsRQem busca de segunda carregação.EnlÀo sobreditos indivíduos tom:i_vam o titulo de Intéprctes, e eramui raro que, havendo desfrutadoav vida independente dos tnpinnmbá«, não antepusessem o assistén.cia ha aldeia que os adotava, áresidência no próprio pais. O poder «jue as armas de fogo sempredão entre os mesmos chefes; obom êrlt'j, que tinham quase sem_pre suas especulações, tudo issolhee dava sobre as tribos ur»ia i.ifluência cujo rumor sê divulgoupela maior parte dos portos e nu.mentou as transmlgrnssOiwí.

B a seguir:üòs francc«3es, que se decidiam

a viver entre os tuplnambás. co.meç&vam por se conformar emquate tudo com o modo de vidade íeus novos companheiros. Ad.mitidos que eram numa aldeia,abraçavam seus interesses adota,vam seus costumes. De tal modo

luspi-ezavam ok uses que abandoiiivum que algumas vezes como «1elvagcns «o pintavam o íivliu

uiH florestas. Seguindo o c.nmi.|ilo dos chefes, como quo 8«wl».vam <lo se COltlparftV, esposavan.multas; mulheres e policò os aíll.gia a sua posteridade. Muitas ve.zes tomuvnm parte nus snnguino.lentiiH guviras qiu- ontro na tri.hos s«> Hiiscilnvam...>

SKNHOKHS DA GUANABARANem todos os fidalgos e guer.

rolrou enti-ü os quais o rei dePortug«il dividira o Brasil em giossas porções cludáram logo de co.ionizar o que lhes tocara (e essefoi. por exemplo o caso de MartinAfonso, mais iitraldo pela índiaque por este Novo Mundo). OU.tros, por sua vez, não alcança,ram o suçeaBQ desejado em sua

i empréoa; oomo aconteceu com,ioão da Barros, que também erahistoriador. Martin Afonso fundouum estabelecimento em s- Vlcen.te. mus deixou a Guanabara aoabanüono, rato que o escritor.lofto Ribeiro jiiiiialK pode com.preender, por lhe parecer um ab.surdo de8prazar.se o Rio. com suahuia fabulosa, om proveito dos ar.rodol-OK «1e Santos... .loão de Bar.ros nüo cnnisi-gtilu ostiiBcleccr.seno Maranhão, de que era «lonatá.ri0 — ,. foi precisamente nessasimensas glebas assim abandona,das por Martin n Barros quo osnormandos se Instalaram, primei™ como comerciantes b depoispnra lançnr nelas tambem as ba.ses de um império fitmccs naAniêrlCa do 8Ú1, OU seja na Gua.nabara, á França Antártica c noMaranhão o vizinhanças uma ou-lia equir.ocial.

Seria difícil prcclsarjai cm queano os primeiros deles, chama.«los piratas pelos portugueses, en.trnram ém contato altamente proVi-itoso com os tuplnambás quehabitavam a Guanabara «• outrasterras dc suas proximidades. Masfoi graças as boaa noticias a piopósito por eles difundidas naFrança quo já no final do rei.nado de Henrique II o almlran.te e. ondo Gaspar de Coligny,chefe dos cnlvimialus. obteve dê.le permissão e apoio pura que ocavalheiro «le Malta e guerreirofamoso, Dut-and do Villegaignon,visse fundar sob o céu carioca asua ambiciosa empresa, o que tinha duas finalidades diferentes,ie oom que intimamente ligadasoiltlv si: pois so para o rei o quese desejava era sobretudo a am.pliação dos seus domínios, parao calviniamo era isso também,mas sob a bandeira da reformareligiosa que promoviam «. que detrlunfos dessa magnitude necessi.tava para impor.so. mais deprCs.sa...

Por essa ocasião te «wsc as.pecto das relações normando.bin

iviriis foi registrado pelo escrl.i- protestante Lnorclo Caldeira

« Andrade no «otl livro «A Igrei dos* Fieis») talvi-z. o Brasil bár

i ,, do qulnheiillmiio oHtlvesseilUia próximo ou fosso mais po.

pular nus cidades da Norinundludo que na própria Lisboa, mos.mu porquo, tendo oa normandosconseguido captar melhor que osportugueses a confiança dosseus hiibltunteh', não se llniitiivuina levar pura a pátria iuih suasviagens de volta apenas produtosnativos, e sim também grupos deles mesmos, dc tuplnambás o tubajuras, que á maneira dc estranhosturistas, com seus arcos o flechase sou corpo enfeitado d«- coloridaspena», so convertiam mima son.snçâo cm Ulopv oli Ruão. ondo,cm 1550, a vista «Ic Henrique 11seriu, por slnui, abrilhantada poruma .ííète brésilione», animadapor labiljnras c UipintimbáH.

A Fninça Antártica náo cons.tltuiu, contudo, o sucesso quo delnesperavam os calvlnlstas, seusIdoallaadoiei. e principalmentepnique nela a pnixfio n-llgiosa (nnturul niiiii movimento quo aindan&o havia chegado íi maduras)provocaria graves dissensflv**, quelevariam o próprio Villegaignon avoltai- a Parla antes do que contra ela Investisse p«la primeiravoz Mem «le Sá <-m 1560. A cxpulsão completa dos noiuiandos daGuanabara d Cabo Frio, com aexterminarão dus tribos que osajudavam, só so verificaria, noentanto, por volta «ic 1580, nogoverno dc Antônio Salema, Jádepois de fundada a Cltlado porEstacio onde hojo c o campo dcdesportos da fortaleza dc S. João¦-m 1505 o transferida por seu tioMem paia o morro do Castelocm 1567. tudo com a colaboraçãotridtsponsâvol de outros índios, os.les heroicamente conquistados pa.ra a causa de Portugal pelos pu«lios Nobrega e Anchlcta*noümadxos e capuchinhos

no maranhãoA França cquinocial surgiria

mais tarde, pois projetada no fimd0 reinado de Henrique IV, oGrando, eó so converteria cm realidado no de Luis XIII, om ruji.noillo (sendo ele ainda menino:reinava sua mãe Maria de Medieis.

Estávamos na Última dccatludo século XVI e o Maranhão, como a Guanabara, era freqüente,monto visitado pelos navegantesnormandos, e em i">:h um deles,o capitão Rlffaull, amigo do che.fe liipiniuiibá Ouyiapive, retornouàs siuiâ praias ix fi*ente de uma expediçào de três navios com a finalldàde de estabelecerão «nelas-Mas perdeu no fim da viagem oseu cupltanea e poi- isso e por.que uma í-evolta logo lavrasse entre os «eus homens, desistiu daaventura. Nela outros insistiram.

porém, o com o jovem fldulgiVnux a lldera.lo.í ponsarain aver nas selvas em companhiaÍndios, inclusive

dovi

donpura participai

do Hiins guerrse --• o ao voltarema França foram purlaclorcs de umnpêlo nos franceses pura que aliso fixassem eni mulo número parudefendc.los com suas armas doscptroa» (os portuguesesj dosquais nâ0 gostavam,.;

Mus além do RiffRtuI tttmbómcia volho amlgn deles Daniel doIa Toiiche, senhor do Ia Ravardicre, que de há muito percorria íiáosó o Maranhão como a desembocadiiiu «lo Amazonas, e por InicialUva «le quem uma embaixada detuplnambás e tnbajnraa visitariaHtnrlqu* iv nn começo do sé.culo XVII para pedir_lhn a* mes.ma coisa, tato é, que não os dei"xasso. ft mercê do Portugal oEspanha...

A longa duração du» travessiasoceânicas em pequenos veleirosafetava duramente a saúde dosque nelns «e empenhavam, e maisainda oh quo viviam em plenanatureza, B foi «o qiie sucedeu aosdessa leva. que JA desembarcouincompleta nas costas ao sul dnMancha para que os restantesmorressem antes de prosseguiraté a presença do grande rol.

Em 1605 êstv conferiu ao fldalgo navegante o titulo de sou lugar Innento general na América«desde o rio do Amazonas nté aIlha da Trindade*, o que em 1610lhe seria confirmado por LuisXII. sen sucessor no trono,

A AÇÃO DBI.A RAVARDlfSRE

La Ravardiéro, i.nspirado provavelmonto no exemplo do Ville. Ignlgnon (a ainda porque o culvinjsmé, dí que era adepto, Já náõInfluísse na corte) recorreu uoscatólicos para cumprir sua missãodois anos mais tarde, «em 1612,quando a 6 de agosto, o grupo pionoiro sob o seu comando desem.barcou na ilha do Maranhão e

coni a iijucla dos Índios, que os,01-olnMiiin do biuçc«i nbeilôs. us,sentou nela os fundamentos flu.lidado do S. Luis.

Entre ou seus companlieini.nuiiM destacados viuni.se o fumogo almirante Francisco il-e Rinsilysr. de Aumalos, o multo rico lio.mem de negócios Nicolau d«. Har.Iiiv.de Hnncy, barão dc La Molloo «Ic Gros.BoIs, e os padres cupuchinlios Ivo «l'Evreux superior.Clinidio it'Ahovl!lo. Arsonio deParia o Ambrosio do Amions, to.dos do convênio «le st. Honoré,de Paris tido como um dos pon-tos alta.i da cultura uuropéla nolelíccntUtUÓ - dois deles, Clu:dio o Ivo autores- depois do do!livros sobra suas unidanças e catéqüoso niM selvas, dos máls notiiVel») do seu gênero escritos nossv santiinlios.

Não tardaria muito, c mnfs ;ioocolonos OS í-aforçiivlaiu, esles vln.dos paru o Maranhão cm conipa.nliia de ma1* 12 capuchinhos dirigidos nada menos que polo proVlnOial do sua Ordem, o padre Arcnnjo dé Pcmbi-ohe, antigo nobl-ooèpadachlm escocês, «; polo padreFrtunclsoo do Bourdomarb, Iam.bém antes goiitilhomcm nota.vel pela sim elegância o conquiatas — estes 12 portadoi\-s de pierfonte-! confeccionados pela pró.pria duqiiesa de Guise pura osardentes guerreiros do árço e fiemi nmigos da França nas terrasdo Brasil..

l'M CASAMENTO DESFAZGRANDES PLANOS

Oro. a essa altura a políticafrancesa com rolnçào ao impériolilspiino.pnrtugués da América jáse modificava radicalmente. E'que se ouidava com efeito. d0 casamento do jovem roi Luiz comuma princesa ospnnliola, e estain«lo n coroa de Portugal submetida ft. de Espanha desde 1580, tu.do quanto pudesse constituir mo'.Ivo dè desacordo entre Paris eMadrid ora posto de lado, a prin

oiplar poln própria França oqul.oçlal do lu Rnvu.diiiti., atacadaa 101-1 por forças numerem sob

i comando do capitao.niòr .leioHímod-a Alliiiquo.qilo íe com o uinia moço Felipe Cunuiiâo enln.- os.iiciqucu norili-st.iiios amigos dosportugueses às suas ordens I eObrigada á defender-se com oscombatentes do «pio n0 inomento dispunha, o quo eram 200 ou,100 soldados friincescs a 1.600 in.dios...

Negou se um armistício hon.roso entro éle o Albuquerque,mas quando o transportaram pa.a Lisboa 0 tratamento cuvnlhoi•sco que no Brasil lhe fora conilido ccmvertou.so em piMáo,

nua e simples em Belém, poj.nais de três unos, sem quo emfavor delo se movesse a corte,que havia inundado deatruir o livro do padre lv0 d'Evrciix, já noprelo (mus dois do cujos exem.plnrcs seriam milagrosamente salvos e escondidos) pára cvltnr queo rei o Ifisso o continuasse a in.teivssur.se pelo Maranhão comoquando vira os tuplnambás o tabajaras cm bou palácio, e fora pa.drinho de batismo ,de alguns dé.les c chegara a dèáohhâjòs emsua exótica Inilnnicntário. pois néle filho de 1-U.iiriqtic IV, é queèfstuva sondo atribuído um dose.nli0 assim quo Fi>rdlnand DlnlzVira om 1835 numa casa dc curtosldades da rua Pctll Leon...

OM ÍNDIOS MARANHENSESO grupo do indios, marnnhon.

sc« muis numetoso que visitou aFrança foi o levado pelos capuchínhos om 1(112, o dossn viagemo padre Cláudio d'Abevillc deunoticia n0 seu livro. Os transportados pelos navegantes nornian.dos pormiinecium. ao que parece,na Normândia. Estes prosseguiram até Paris para que se alojassom no convento dc St. Honoré. cquando ainda se encontravam nos

seus. arredores o provincial Ar.cnnjo de Pombroke cruzou os seus

parlo* para r-ccbe.los acompnCoC'de^utros !20 Padre, A

sentou os ao Ni. «»»£&«;.,lin.lu7e A rainha mo*, -MWüi u

altos (lignaliirio.-.- «lu coile lliç..

servira.n «l«- padrinhos quando do

«eu batismo colotivo.

No entánlõ, tormlnou*poi aboircco.lo a excllante aventura, qu«-tunlâs dures debem paru os seUloue dia e noite havia uma multi.duo desejosa do Vô.los de porto,

nu sua cnndiclez e inocência, voa

tidos apenas «le plumas», c quan,ln êle^ se canisavam. escondenjdoso, o os padres fechavam oo convento, os curiosos quo nln.da sn achavam do lado de foraroaginm, dizendo quo o depreda;riam...

Pouco muis tarde, já dv voltao Maranhão a dominação do Lisboa um mal.entondirio os leva.ria u atacar os portugueses, eem represália «eriam extermina,dos alé o último homem, masantes que os evocasse GonçalvesDins outros poetas e escritores jiicom eles «o tinham preocupado.

cabeça traia tamliospedciros, por

í precisamente na tr„¦.«ontismo qUo Uol>^

Roniinr(1 '"untalgno oia dedicado no

(i da Franç

H||'|

,a ine 01i SJei%.liados, a VUlo/tralKno" Ver»ovcrUdoKparaalnK^n'HP(»CJ. T. de Sousa .. i"T"» hl**%

m.1. T. do Sousa o lnduu,>hsar Marques na mi» *?f«tS1874) do livro ,ln nVct»»<> B•Douto vin»».iL?lu,r« áW«

Tu pretendes>!0̂

,!%

D'Améi-lta 0 vlv»r

Acaso não

Tão nua é no traja,.

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NIRITIBA, DeifflNCa, 29 DE WARÇO DE 1.959líUnl" -»»iiii«m» '"—««-•V-r*»*»..** I A R IO PO PARANÁ

27 Anos no Comércio de Frutas Deram a H. Omairy(Casa Califórnia) Conhecimento Completo do Ramo*

.„ «no flinnr a um tiDO de comércio: sorrinrin ri

SÉTIMO CADERNO - PAGINA 5

,. (1 se cria amor a um tipo de comércio: sorrindo de satisfação quando os preços são baixos e o povo pode comprar - Frigoríficos particulares porque a cidade não vive - de abastecimento jJ^^J™}™ ??+invés de d?ces.e guloseimas para seus filhos: esta é uma boa campanha que interessa a todos — Nova partida de oito mil cai-*" ' " ar h rnmpr^ifi rio frtitac na luto ontn n mimÍPT) O 8210 — Eni três'fiflSAS áp HlKÇPÍn Omairv co ohoctopo num P.lan0

XfiS

plano ae dua^y»»-¦„¦>- -«;•w» ¦;-.*»-«« in*.» uc uuues e guloseimas para seus Tilhos: esta e uma Doa uaiii|ja'*"a hw« hude maçãs, peras e uvas devera chegar - Esteve para abandonar o comércio de frutas na luta ante o inimigo o ágio - Er

curitibano: Casa Califórnia, na praça Tiradentes; à praça Eufrásio Correia, 819 e na Aven. Centenário— Em três' casas de Hussein Omairy se abastece o' ' :" ao lado do n. 318

(füasebi Omairy ee dedicaggSò de frutas desde

flC Fie c alem do maior

ÜShecedor desse tipo dec ,,-rio o maior importa-

ffd frutas do Paraná, e

um dos poucos que têm visãopara as atividades comerciai»,nesso importante ramo.

Hussein Omairy nasceu cmHernel no Líbano, ao tempo

"¦'..-¦¦¦ -^ ¦'""".'¦' "'¦¦¦¦:¦¦: ¦,"¦¦¦. ¦¦"-.¦> y--.y- ». -._;,¦.,¦, ,.s 7. , \

em que este pais ainda .eraum estado da síria, talvez porisso ele se considere sírio-li-banes, como de resto grandemaioria dos elementos da co-lônia sírio-libanesa no Paranáo no Brasil, Veio para o Era-sil em 1929 diretamente paiaCuritiba, que escolheu comosua nova terra; aqui começou

aein, um frigorífico e um de-pósito de frutas.

O frigorífico surgiu devidoa quem ninguém se interessa-va por esse problema e a feB-tocagem de frutas nâo efâpossível; como ninguém pen-sou em construir, Omairy fezo seu em 1951, depois de ve-rificar quo a estocagem era

o comércio de frutas dificil cque requer muito conheci-mento para enfrentar os ris-cos naturais do ramo: sãoComuns an tentativas de es-tabeleccr-sc e fracassar pelafalta do conhecimento que re-quer a atividade, que pareceao leigo sempre fácil e semproblemas.

HOMEM DE VISÃO — Comerciante c progressista, Hus-seln Omairy tem o completo domínio du atividade 11 quese dedica: o comércio desde a. ImportacíU. dc fruta*. Nua maiorsatisfação 6 poder vender barato pnra ver a nleRrin. tle todos,!*iiri"» c ricos, (pio podem comprar esse alimento fundamentali|iic é a fruta. Omairy sonii^, carinhosamente, como poder plan-lar oliveiras nã 1'aranú. e ver ns belas i:#vorcs, que pertencema história da humanidade, retribuindo o trabalhe do homem.

^fl^v *jD^ff*DBVH^ff Sk^K*^ * ILwAS^ '^AmwmxHmmamVDmar^ÊÈM 'y./ *y$T?.

corrente mês, comprou duaspartidas do maçãs, peras éuvas argentinas, que marca-ram o inicio de grande baixade preços. As frutas que es-tavam sendo vendidas a prô-ços elevados baixaram para10,00 e 12,00; as maiores dfe15,00 e as menores de 5,00c 6,00.

Poucas caixas de maçãsrestaram dá primeira remes-sa vinda neste mês, numtotal de 12 mil caixas, chega-da recentemente. E' esperadanova remessa num total deoito mil caixas, ao mesmopreço das frutas atualmenteem comércio, possivelmentemais baixo.

No alio passado HusseinOmairy esteve para mudai-de profissão por causa doságios para importação; tam-bém a estagnação do comercio com a Argentina era de-

¦ *

BAIXA DE PREÇO DAS FRUTAS — Com as primeiras coip-pras da atual safra iniciada neste nio.s uu Argentina, a. CasaCalifórnia dn Firma II. Omairy podo oferecer moças grandasa 10.00. A procura tem nldo espantosa, esgotundo-se os estoquesrapidamente. Otithlry comprou outra grando partida (oito mil

caixas) quo está sendo esperada ngoriv para abastecer omercado euritihaun.

sesperante para os importa-dores. Entretanto, o novo tratado de 3 anos de comérciocom a Argentina alterou seusplanos, pois as perspectivasmelhoraram consideravelmente.

O maior prazer de Ornai-ry se dá quando ao inicio das

I safras de frutas, quando oj povo as compra em quanti-dade. Frutas abundantes pa*ra as crianças ao invés dedoces e guloseimas f com 08preços baixos, Hussein ficasatisfeito vendo o povo pddercomprar frutas, que sa<x.ai>mento.

rWMmiwmitim

CASA CALIFÓRNIA — A mais importante casa de frutas, conservas, e. bebidas de Curitiba,dn firma 11. Omairy, é a distribuidora para todo o Estado das frutas importadas dn Argenti-na. Hussein Omnlry se dedica u êsso comércio com o conhecimento adquirido nos seus 27

anos do atividades nô ramo.

trabalhando no comércio detransportes e se instalou de-pois na praça Eufrásio Coi*-reia, n. 189, defronte à esta-ção ferroviária, onde aindahoje mantém a matriz desuas casas de frutas; o anode 1932 marcou seu ingressodefinitivo no comérc.0 defrutas em larga escala.

Dispõe a firma H. Omairyainda na avenida Centenário,ex-vila Capanema, ao lado donumero 318 onde mora Hus-

o meio adequado ao comérciode frutas, pois a dependênciadas remessas contínuas enca-recia o produto e tornava im-possível a aquisição em gran-des quantidades.

Há cerca de dois anosatrás instalou suas atividadestambém na praça Tiradentes,na atual Casa Califórnia, on-de montou outro frigorífico;isso significou a expansão ne-cessaria à grande firma já so-lidificada.

Hussein Omairy considera

Suas viagens à Argentinasão feitas pelo mínimo umavez ao ano, quando adquiregrandes partidas de maçãs,peras, uvas, para suprir Curitiba; geralmente êle viaja nomes de março e abril ao ini"cio das safras no RioNegro,Mendoza e outras regiões f rutíferas da Republica Árgentí-na. Logo após a SegundaGrande Guerra começaramessas viagens que se torna-ram costumeiras.

Na sua última viagem, no

/

MAÇAS PARA TODOS — Com sua grande experiência e amor a atividade que exerce, Hus-sein Omairy é o maior importador paranaense do frutas estrangeiras. Seu maior prazer é po-der comprar grandes partidas de frutas, especialmente oriundas da Argentino, que possadistribuir a preços noivos. A alegria do vendedor é que todoR possam ser compradores, po-bres e rico»: «é que a, fruta é o melhor alimento e especialmente as criança» precisam de-Ins», diz Omairy.

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SÉTIMO CADERNO — PAGINA 6 DIÁRIO DO PARANA CURITIBA, nOMINQO, 29 DE MARÇO DE 1.959

as 12:05 horas fàff™3í

COLOMBO* \|

f APONTA o —X-

\MESSO _/_

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1918 - GRAND PRIX Exposição Paris 1937

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Encontra-se o Departamento k Edificações Dotado TécnicaÊ UiiiisIrativiMite Para flvultado Programa de Ohrasfití^^ Departamento de EdificaçõeslTsí.^5^^

novas obras e ^^^^e^cionáp no programa de trabalho do sr. Cásslo Bittencourt de Macedo - Colégio Militar, Ginásio de

U * P0"ta Gr°Sr S^f F SS S.a BÉ1» Santa Clara^õ*Mmâ, HoteNe T.is™ de Vila Ve,ha,

SÉTIMO CADERNO - PAGINA 7

pentro tios parcos recursos

^entòrios dc quo dispõe

govcrno para a realização

u plano dc obras, cm vis

Teatro Guayra e JaculdadeJeFHroofia de Ponta .Grossa no programa de trabalho do Departamento de Edificaçõesta da crise econômica que to.do o País sente, dcstaca.se o

J

Departamento de Edificaçõesda Secretaria de Viação e

WnigM

*% ¦

jmNICÒMIO JUDICIÁRIO — Trabalho de grando envergadurai Mnnioíifiil» Judiciário é um conjunto quo está em acordo eom'

técnica reenmendavc,! pura a construção dos edifícios eom anirsnm finalidade, Sinis obras bo processnni rom rapidez nota.vel Bendo prevista para brevo a sua eonelucao, tão importante

para o Estado

PARTICIPAÇÃOADMINISTRATIVA

Obras Publicas como o me.lhor dotado financeira, tecni.ca o administrativamente emrazão da elevada compreensãodo governo de que a continuLdade dos trabalhos a cargodesse importante órgão é cs.scncial.

DUiEÇÃO DO ÓRGÃO

Em acordo com esse obje.tivo governamental foi entre-

gue êsso Departamento aodr. Cassio Bittencourt de Ma.cedo, dinâmico auxiliar do governo do Estado ua Secreta^ria dc Viação e Obras 1'ulili.cas, que se empenha na grande tarefa do seguir eonstruindo numerosas escolas de mu.leira, o inicio de novas obrasessenciais e o reinicio de ou.

.- i .. .- . i presBiva importância deiras que vinham desafiando " nCr$ 7fi(1.43(}.8()4,70 (setecen-

Administração necessária,mente democrática do Depar.

tamento de Edificações, os

engenheiros residentes partici

parn de todos os fatos o atos

administrativos indicando so.

iuções para os diversos pro.blemas, que antes não chega.

vam ató suas jiiridiyõeaj os

empreiteiros diariamente in.

tciram.se dos empeplips e re.

quisições emitidos BOlP Departainento, som necessidade de

solicitar audiências POI» a di.

reção desse órgão.ENCARGOS

O valor dos encargos cpm

obras no presente exercicio é

impressionante c atinge a px

as administrações anterio-res.

REVITALIZAÇÃO

Com esse dinamismo em.

prestado ao Departamento deEdificações foi revitalizadoesse órgão dentro do progra.ma e das diretrizes traçadas

pelo atual governo. De outra

parte instituiu.se um boletimdiário, inaugurando uma ad-ministração de portas aber.tas, com um único objetivode servir o Paraná.

ti.? í nE CAMBARA — Entro os setores que vem merecendo a atenção imediata do Deportam° 00 Edificações esta o das instalações da Justiça, Cambará conta com este moderno edificioonde ?e localiza o Fórum

, **fw»«**p*isu

i -

tos e sessenta e sejs milhõesquatrocentos e vinte e seismil oitocentos e quatro cru.zeiros e setenta centavos),cujo total de Cri? • 416.178,440,10 (quatrocentose quarenta e seis milhões cento e setenta e três mil quatro,centos e quarenta e nove cru.zeiros c dez centavos) estãoempenhados, faltando o em.

penho nos próximos exerci,cios do saldo no valor deCr$ 320.263.355,60 (trezentoso vinte milhões duzentos e sessenta e três mil trezentos ecinqüenta e cinco cruzeiros esessenta centavos)

OBRAS A REALIZAR

Encontram.se autorizadas

para o inicio ou em constru.

ção 336 novas casas escolares

e obras vu» .jue, por não seencontrarem concluídas, nãoforam inclusas uas referen.lias acima descritas, tendo,contudo, absorvido enorme

parcela das atividades do De,

partamento do Edificações,como por exemplo o ColégioMilitar, o ginásio de Esportesdp Ponta Grossa, o Palácio

das Secretarias, a EstânciaIlidroelimática de Santa Ciara, o Ginásio de Esportes doTarumã, o Hotel de Turismode Vila Velha, o Teatro Guairaça Faculdade de Filosofiade Ponta Grossa.

RESIDÊNCIAS

As residências do Departa.mento dn Edificações, sobreas quais a administração des.tes e alicerça vem produzindoapreciáveis serviços ao Esta.dp còm a melhor assistência emais efetiva fiscalização so.

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«RUFO ESCOLAR DE CORNELIO PROCOMQ — Uma das ofiraa mui* Importantes realizada»no Município do Cornélio Procopio, para servir iis criança» ein idade escolar naquela prosperacidade. A conclusão do grupo foi feita em 1958

bre as obras estaduais. Nãohá duvidas sobre os resulta,dos magnificos que vem co.Ihcndo esse sentido dc admi.nistração objetivado pelo sr.Cassio Bittencourt de Mace.do.

ASSISTÊNCIA AOSMUNICÍPIOS

Num balanço geral sobreas atividades desenvolvidas

pelo Departamento de Edifi.cações da Secretaria de Via.ção e Obras Publicas duranteo periodo de 1058, verificamos

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HOSPITAL COLÔNIA ADAIJTO BOTELHO — Representa oHospital Colônia, a perfeição e ti-iibnllni gup vem sendo feitopelo Departamento do Edificações, sob a gestão do diretor Gassio Bittencourt de Macedo. As previsões de trabalhos para oêexercidos d» iOõ!) e 1DG0 sfto avulladus o causam a favorávelimpressão dqs méritos e liifí.-ir de destaque do Departamento de

Edificações como auxiliar do governo

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COLÉGIO MILITAR — Representando um anseio dos paranaenses a existência de um colégiomilitar em nosso Estado, aos poucos valse materializando essa aspiração. Um rápido progTama de trabalho crRiieu o conjunto do edifícios que a foto mostra. O Colégio Militar é uma rea"lidado quo demonstra o dinamismo do Departamento de Edificações

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que procurou a direção desseórgão não só estabelecer umcontacto mais permanentecom os, diversos municípios

paranaenses como tambem

possibilitar a coda um deles

residências através das quaispossa ser realizado o plano deobras estabelecido pelo gover,no do Estado eomo programa

minimo dosetor.

Executivo neste

PERFEITAADMINISTRAÇÃO

Pode.se asegurar que a má

quina administrativa do De.

partamento de Edificaçõesestá perfeitamente ajustada,e em condições de realizar marápido e avultodo programade obras em acordo com o pmgresso e as necessidades doEstado nos próximos exerci,cios.

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Fundamental Para o Paraná oProblema da Energia Elétrica

Ritmo de trabalho no Departamento de Águas e Energia Elétrica que permitirá em 1960 duplicar a atual disponibilidade de energia elétrica -

Usinas em funcionamento - Obras em construção - Cotia o principal empreendimento - Outras obras

«O problema de energiaelétrica é fundamental parao Estado do Paraná — afir-ma o cel. Gerson de Sá Tava*res, novo titular do Departa-mento de Águas e EnergiaElétrica, acrescentando — eseu desenvolvimento tem sidoum cuidado constante do in-cansavel governador MoysésLupion».

Üma das maiores respon*sabilidades, dentro da dinâ-mica desenvolvida pelo chefedo Executivo paranaense, no-atendimento das necessidadesdo Estado, pesa, justamente,sobre o Departamento agoradirigido pelo ex-comandantedo 5.o Batalhão de Engenha"ria, sediado na cidade cata-rinense de Porto União, aquem compete estudar, proje-tar, construir e administraras diversas usinas a cargo doExecutivo, além dc dar, tam*bém. assistência técnica aosmunicípios.

«O atual governo do Para-ná — acentuou o cel. Gerson— vem imprimindo um ritmode trabalho, que permitiráaté 1960 duplicar a atual dis-ponibilidade de energia elé-trica, com melhoramentos econstruções hidro-elétricas capazes de resolver grande par-te do problema».

USINAS EMFUNCIONAMENTO

O Governo do Estado, através do seu Departamento deÁguas e Energia Elétrica,mantém, atualmente, em fun-cionamento 53 usinas termo-elétricas e 11 hidroelétricas,prestando a todas uma assis-tência total, inclusive a ma*nutenção do pessoal e mate-rial.

OBRAS EMCONSTRUÇÃO

Estão em construção algu-mas obras de grande efeitopara o programa do Departa*mento de Águas e Energia

#

Elétrica, entre as quais sedestacam a da Usina Hidroe-létrica de Cotia, cuja primei-ra etapa de 7.500 HP, deve*rá estar concluída, até dezembro do corrente, resultando

num aliviamento do angustio-so problema energético do li-toral, principalmente do por*to de Paranaguá; a Usina Hi-droelétrica do Cavemoso compotência de 1.100 HP, e cuja

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MAQUINARIA MODERNA — Para as obra» tre Cotia, dlspBe o DAEE de moderna maquinaria,como se pode ver através deste tlagrante, obtido quando do desmonte do reservatório da Usi-

na de Cotia. .

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conclusão está prevista aindapara o corrente ano; a UsinaHidroelétrica de^ FranciscoBeltrão, com potência de ..1.500 HP, devendo funcionarainda este mês a sua primei-ra parte, de cerca de 500 HP;a Usina Hidroelétrica do La-ranjinha, com potência de ..1.500 HP, cujas obras devt>rão estar prontas em 1960,estando os esforços do DAEEconcentrados no objetivo deainda este ano pôr em funcionamento a primeira unidadede 500 HP.

USINA DO COTIAA construção da Usina do

Cotia pode ser consideradacomo a principal obra plane-jada pelo DAEE, dividindo-sea sua construção em quatropartes, num total de 30.000C.V., com um custo superiora trezentos milhões de cruzei-ros. Já neste ano, portanto, olitoral paranaense começaráa beneficiar-se do substancialreforço de energia que lhe ad-virá do funcionamento da primeira fase de Cotia, com a capa cidade de 7.500 C.V. Aeconomia de combustíveis emanutenção do atual sistemade usinas diesel-elétricas, desde logo permitirá ao Estadoa continuidade das obras deCotia, dentro de um esque-ma de autofinanciamento.

OUTRAS OBRASMuitas outras obras estão

em execução, algumas já comos serviços bastante adianta-dos, podendo-se citar comoprincipais as Usinas Hidroe*létricas de Arapotí, Goioré,Pato Branco, Clevelãndia, Tunas, Pedra Branca de Arara-quara e outras de menor por-te.

O esforço do Estado doParaná, na pessoa do governador Moysés Lupion é real-mente digno de todos os en-cômios, principalmente, naassistência que vem prestan*do às municipalidades.

Cel. Gerson de BA Tavares,diretor do DAEE.

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ASSISTÊNCIA ODONLOLÔGICA — Ffcw o flagrante ontro ftngrulo do acampamento dè Coüa, destacando-se, em primeiroplano» o alojamento destinado ao gabinete dentário.

ACAMPAMENTO DE COTIA - Em local adeouado «,a^_ ^ .«me compreendo ainda oTeseiitóSf!, ** f^.' •*** t*™** • «Mmpwwt» * *"

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Cleo Biasi Colocou a FATR Dentrode suas Verdadeiras Finalidades

Em dia o pagamento dos servidores e das contas da Fundação de Assis tência ao Trabalhador Rural - Atividade incansável do novo diretor darAiü-irmanados os funcionários num clube interno e agora na Cooperativa de Consumo da FATR Ltda. - Primeira diretoria — Vencida aprimeira etapa

A recuperação impressio-nante que vem .sendo feitana Fundação de Assistênciaao Trabalhador Rural peloseu atual diretor, sr. Guilher-me Cleo Biasi, vem chamando a atenção do povo e dospolíticos paranaenses, que jáconsideravam aquele órgãocomo completamente inefici-ente para o atendimento desuas reais finalidades, tendoem vista, principalmente, osacontecimentos que já severificaram anteriormente.Recebendo uma administra-ção onde, possivelmente, o fato menos grave fosse o atraso, comprovado, nos venci-mentos dos servidores damesma, conseguiu o sr. Guilherme Cléo Biasi, não só colocar em dia estes pagamentos, como ainda mais, recuperar o nome do órgão quedirige junto aos trabalhado-res rurais do Paraná. Alémdo êxito consecutivo nessarecuperação, a atividade incansável de Guilherme CléoBiasi fez ainda com que ospróprios servidores se irmã-nassem em um clube interno,cuja eficiência teve como conseqüência a criação da Cooperativa de Consumo da FATRLtda., fundada a 13 de fevereiro último.

DIREÇÃO DACOOPERATIVA

Procedida a eleição da pri.meira diretoria da Cooperativa, esta obteve quase que aabsoluta maioria de vetosdos funcionários do órgão, oque evidencia a acertada es.colha dos nomes que a compòTem e que são os seguin.tes:— Presidente — JoãoOswaldo Fonseca; Diretor.Gerente — Athur E. Wer.lang; Diretor.Secretário —Roberto Macedo Gutierréz.Membros:— Raulino Costa,curta, Ayrton Ferreira doAmaral. Conselho Fiscal —Membros efetivos: José Lo.bato da Costa. Carlos da Sil

va Sampaio e Renato Cachuba. Suplentes: Arnaldo Garcez de Barros, Dolores Fer.raro e Edy Mainguê.

Formou.se na Fundação deAssistência ao TrabalhadorRural, uma arejada concep.ção de leal e permanente co-laboração dos seus funciona,rios em geral, pois que sen.tiram o estimulo e o ampa.ro às suas melhores decisõesde construírem, a par da dedicação aos afazeres nor.

mais, algo de real e coletiva,mente útil.

Conta a Cooperativa jácom 98 associados, o que explica a existência inicial deum capital social de 60 milcruzeiros. O mesmo, consoante deliberação a respeito, se.rá através do critério de prestações mensais, em númerode 10. O prestigiamento sin.cero, ponderável e amigo dodiretor Cléo Biasi à iniciati.va revestimse ainda de maior

importância que colaboroupessoalmente com uma ajuda inicial de Cr$ 50.000,00,para o capital da Coperati-va.VENCIDA A PRIMEIRA

ETAPAA primeira etapa está ven

cida formando agora preo-cupação máxima o restabelecimento da ação eficaz dasequipes do interior do Esta.do. O setor de Educação Ru.rai e Controle Geral, entre.

CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1959 ANO IV - N.o 1.210

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CONVÊNIO COM GUARATUBA — Após ter rcor-jiuii-.ndo a vida Interna dos serviços daFundação do Assistência ao Trabalhador Rural, o sr. GuiUiermo Cléo Biasi, voltou suas vis-tas para a reorganização das equipes no interior ilo Estado, pontas do lança das finalidadesda FATR junto aos trabalhadores rurais, reali/.intlo convênios com as prefeituras munici-pais, dentro do uma garantia da execuçilo dos triibalhos. O último destes convênios assina-dos foi com a Prefeitura do Guaratuba, sendo o flagrante colhido naquele Executivo Munici-

pai quando da iisshr.itura do referido convênio.

gue à orientação da srta.Elani Hália Matirkei, impri.miu às reuniões das equipes,um cunho sobremaneira dis.ciplinado, de consciente cap.tação das normas a seremseguidas, do elevado significado das tarefas a serem en.frentadas pelas equipes jáformadas, isto é, das queretornam à melhor ação ca.pacitadas para um amplo desempenho dos misteres quelhes estarão afetos. Estassão em numero de 5 e dizemrespeito aos seguintes muni.cípios: União da Vitória, Paimeira, Curitiba, Jacarezinhoe Apucarana. Integram_nasagrônomos, técnicos ruraisdiversos, auxiliares rurais,dentistas, auxiliares de equi.pes, motoristas, etc. Foi sé.riamente encarado o proble.ma de ação dessas equipes,assim como foram ministra,das explicações sobre a docu.mentação das diversas ativi.dades. As hospedarias de Maringá e Peabirú, voltarão aprestar seus relevantes serviços, pois é pacifica a decisãode alentar, novamente, suasiniciativas admiráveis. Poroutro lado serão acertadosconvênios da FATR com asprefeituras interioranas, afim de que, por força de contribuição financeira deste ór.gão junto àquelas, possamelas colaborar no estendi,mento de assistência e bene.ficios de trabalho aos nossoslavradores de todo o interiordo Estado.

Forçoso é reconhecer quea Fundação de Assistência aoTrabalhador Rural ganharaio de ação convencedor ebenéfico, oferecendo perspectivas magníficas de realizar,no exercício do ano em cur.so, cometimentos capazes dealçaja a um lugar de proje.ção entre os setores atuan.tes e de contacto com os ho.mens do campo, familiariza,dos com as suas necessidadese justas reivindicações.

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Criação le Clubes Agrícolas Juntoàs Escolas num Incentivo à Criança

IIKnC Wa .*».JL. ._J.~ I- :_:.! l„„ .1....Í* Anr, fMnl-1-.r. Anrmnlnl. nrinAnCursos de aprendizagem estão sendo ministrados através dos Clubes Agrícolas criadosPor Guilherme Cleo Biasi na FATR — Após o Curso de Monitores o Curso de Artes In

düstriaísApós o intenso trabalho de. me Cleo Biasi e a Prefeitura

cs"V° » ° ?a sede da Fl"*da- local> Por intermédio do sr.Renê Silveira, atual prefeito.Corresponderá a Fundaçãode Assistência ao Trabalha,

reorganizando os dor Rural conceder os benefí.cios inerentes a sua função,para tanto usando dos recursos da lei suplementar criada pela Taxa Ouro, dispen-dendo para esse fim a impor-tânciade Cr$ 300.000,00.

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Reiniciada a Organização deEquipes no Interior do Estado

Guaratuba o último município beneficiado com os novos convênios que vêm sendo feitos— Intuitos e decisões que provam dedicação e tirocínio administrativo

£de ^sistência ao Trabauador Rural, colocando em™» ° Pagamento de seus ser:Z>res e reorganizando os^mços internos, voltou.se od retor Guilherme Cléo Bia.mÍu a reo-'ganização daster?nPeS„que fun<-i°nam no inL"?.d°,'Estad0> 3'unto àsjunicipahdades, estabeleceu_J Veu facionamento dencom? ^nios firmadosjom

as chefiag dos Executi.IJjMuiiieapais, através dosde _£g? Uma responsabilida.meSPHr°Caparaofunciona-

rS^feridas e^Pes*CONVÊNIO COMGUARATUBAnestelm° COI-venio firmado¦a-ntido o foitfeitura com acuiftT"ia' de Guaratuba,reenfcent0 foi aasmado'e SSST-*8' na sède da<lue-PretS10' ?ela FAT*, »JoStada.Peb seu diretor^strativoi? sr. Guilher.

COOPERAÇÃO DAPREFEITURA

Ao municipio de Guaratu.ba caberá destinar a FATRuma sala para trabalhos desua equipe, bem como condução para que os mesmos sedesenvolvam em locais apropriados para sua melhor aplicação prática e racional. De.verá a municipalidade aindacontribuir decisivamente pa-ra o bom andamento dasmedidas a serem adotadas eque visem a plena concre^i.zação do alto propósito de.

lineado. Também será da ai.cada da Prefeitura de Guarátuba designar, por sua livreescolha, um de seus funcionarios para fazer um curso junto a FATR, a fim de habili.tar.se com conhecimentos gerais que lhe permitam desen.voltura em seus futuros mistéres campesinos.

DEDICAÇÃOEvidencia, assim, a FATR

intuitos e decisões que pro.vam a dedicação e o tirocínioadministrativo do seu atualdiretor, sr. Guilherme CleoBiasi, cujo acervo de realiza,ções à frente dos destinosdeste órgão o credenciam àadmiração dos trabalhadoresrurais e ao reconhecimentodos que lutam por um Pa.raná voltado para as gran.des caminhadas que o farãoencontrar.se com um futuroque não lhe poderá faltar,quer pela pujança econômica,quer pelo espírito empreendedor de sua gente.

Regularizados que foram,dentro de um ritmo impressionante de trabalhos, os servi-ços internos da Fundação deAssistência ao TrabalhadorRural e já tendo sido dadoo inicio na.extensão daquelesserviços para o interior doEstado, através de convênioscom as prefeituras munici.pais, cuidou, o sr. GuilhermeClée Biasi, em seguida, daconcretização de cursos es.senciais para uma perfeitaformação profissional dosque têm a responsabilidadede orientar os trabalhadores,rurais, no aproveitamentomais condizente de seu esforço. Assim é que, através doSetor de Clubes Agrícolas, recentemente criado dentro daatuação inovadora do atual

diretor da FATR, estão sen.do ministrados cursos de especialização no setor rural.

CURSO DE MONITORESO primeiro curso realiza,

do e que foi coroado de completo êxito foi o de Monito.res de Clubes Agrícolas, re.centemente concluido e queformará os orientadores da.quela associação que foremsendo criadas no interior doEstado.

ARTES INDUSTRIAISA cargo da professora

Odete Carvalho de Araújo terá inicio amanhã, com seutérmino previsto para 20 dejunho o curso de Artes Industriais, cujo programa constade cestaria — madeira — tecelagem — tapeçaria — metais — confecegões, etc

INCENTIVO A CRIANÇA

Com a finalidade de incen.tivar as crianças no amor aocultivo da terra, o primeiroClube Agrícola criado sob adireção do sr. Guilherme CléoBiasi, na EHindação de Assi3.tência ao Trabalhador Rural,teve sua instalação no GrupoEscolar «Lisimaco Ferreirada Costa». Novos clubes de.verão ser criados em outrasescolas de Curitiba e no in.terior, com a finalidade principal de ministrar conheci,mentos sobre a maneira deproceder no amanho da, ter.,ra, do plantio de arvores ede ilustração por projeçãocinematográfica, referentesàs necessidades pare a a-prendizagem da agricultura

GUILHERME CLEO BIASI — DIRETOR DA FATR — Flagrante do nr. Guilherme CléoBiasi, atual diretor, administrativo ila Fimdacjio de Assistência áo Trabalhador Rural, quovem sendo considerado como o recuperudor daquele importante órgão ligado a administra-çâo do Estado, ao qual vem imprimindo umifc atividade poucas vezes notada, com a ilnali-dado precipua de fazer com que a FATR cumpra com* suas reais finalidades.

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OITAVO CADERNO - PAGINA 2 DIARIO DO PARANA

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A VELHA PINTURA DA CWTTVT fli pBü ¦»*¦ "BB^ ¦^••l r^g

 lição dos 3 defeitos As 12 coisas que não se deve fazer - Concepção cósmica e mística da montanha -_A dualidade Yin e Yang - As res ac^^ fj*^

água é o sangue da montanha - Lições do Kiau Tseu Yuan Hua Tchuan

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Começamos hojo com a lição doICuo Jo-hlu, sobre o que oate pin-tor determina como «Oa 3 De-feitos». O pintor que nos da es-ta lição viveu na dinastia dosSong iseculo X). Explica assimos tros defeitos:

«Os trís defeito» llgnituMo ao usodo» pincel». O primeiro defeito sedenomina PAN n exprime: pulsofraco, pincel Indeciso; faltar aoequilíbrio, dar formas chatas aosobjetivo», mio |K>dor fuaor for-ma em relevo.

O segundo defeito chama seIVO, — õ quando, no niauejar-Nea pincel, duvida-Mo Intimamente;o coraçlío e a mio ntto estilo deacordo; quando so pinta, surgemangulou.

O terceiro defeito chama-seKIK, — é quando so quer nvnn-çnr o niio se consegue; quandoso deseja desenvolver e nfto seconsegue desenvolver; algumacoisa parece travar o pincel, quonâo |iod» correr llvrsmente«.

Aparecem nesta lição de KuoJo-hiu alguns termos técnicosadotados no linguajar dos antigosartistas chineses, como «PAN»,•rK' Ot o «KIE». E' curioso sa-ber o que cada qual exprime, con-forme nos indica Rafael Fettruc-cl, na edição francesa do velhomanual KIAU TSEU YUAN HUATCHUAN. Ao pé da letra, po-demos traduzir para o portuguêsa palavra «PAN> por tábua ouprancha, e portanto o defeito as-sim classificado se refere k faltade energia, as formas saem semvida, sem expressão: ficam cha-tas, borradas, linha» plácidas eInseguras.

«K' O» será entalhar .gravar,cortar. E' também uma letra doantigo e complicado alfabeto chi-nes, que tem significação igual-mente de gravar ou incisar. Comeste defeito, o artista, denuncia

quo está Inseguro, hesita alndn,o plncol deixa traços tremidos eaproBontam angúloaldades tmpro-vistas.

...KIE* denominação dada ao ter-cclro defeito, exprimo lmpodlmcn-to. O Indivíduo se ve Impedido, Im-possibilitado para a realizaçãoartística. Uma força estranha en-trava-lhe o pincel c nüo lhe per-milo o trabalho além do que re-sulta de um esforço inHnno oxaustivo o sem resultado satlafn-tóriu.

Como se verilicu, os tros do-feitos apontados por Kuo Jo-hluligam-se a três fatores de ordempsicológica quo afetam o artis-ta. A inércia, a dúvida e a liar-monia entre a vontade e o desejo.Tudo isso cabe, sem duvida, namedida tio que se diria ser o de-flciencia de temperamento. Se apessoa nüo vencer estas condiçõesestarrt. innbllitndn para a cria-çilo artística.

Passemos h lição ilo mestreJao Tseu-jan, que viveu na dl-naatla rnongúlíca dos Yuan sé-culo XIX. -Sobre as «12 CoisasQue Não Se Deve Fazer», ensinaJao Tseu-jan:

— «.V primeira coisa que nàose «Itivo fator ti agrupar tudo ao

mesmo tempo. A segunda, coisa,6 colocar no mesmo plano, o dis-Imite e o próximo. A terceira coi-sa. — fazer montanha sem a velada Inspiração, sem desejo dc ele-var-se. »V quarta. — fazer a agun —sem fonte, A quinta. — a vistasem parte» acidentadas. A sexta,

os caminhos sem entrada nemsaitln. A sétima, — fazer a» pe-tiras com uma »ó face. A oitava,

fa/.er as arvorei com —menos tle quatro galho». A no-na — a figura humana corciui-dn. A décima, — colocar ns ca-sas altas em desordem. A décimaprimeira, — niio dispor as m-.tti-

zes convenientemente. A décimaNogundn, — dispor aa cor*» semmétonõ»,

Os textos chineses procuramosconsorvil-los, o mais possível, emsua expressão original. O espirl-to de síntese que nelos so concre-tlzn, exige, as mais das vozes,uma expilcaçfto. Tomemos cadaDEFEITO sepurudumente.

No primeiro defeito verifica-se um conselho de composição. Nosegundo defeito, esta uma indi-cação sobro perspectiva, tao alm-plesmente. No terceiro defeito, ve-mos desenvolver-se uma antlquls-alma lenda chinesa sobre a mon-tanhn. Esta terá uma vida Inte-rior o a lenda lhe destina evo-cação particularissima. Sem«veia do inspiração;-, faz-se umamontanha sem vida. Para o an-tigo chinês, a montanha ofere-cia uma concepção «cósmica emística*, como se fora a pró-pria «personificação da humani-dade». A montanha passava a ser,portanto, algo vivo. Em suas veiascorro a âgUã que a pedra absor-ve e transforma em nuvem. Amontanha envolvida do nuvens ede nevoa na paisagem chinesa.

O quarto defeito liga-se ao an-terlor, como concepção da águaque deve vir da montanha comoseu sangue. No quinto defeito, alição do mestre Jao Tseu-jan ain-da se inspira em remotas concep-ções filosóficas do povo chinês.Al está na referência a ociden-tes, a concepção da montanha edas águas («châii-ohuel»), queoutra coisa náo exprime que adualidade «.YIN» e «YANG», ouseja, o principio feminino e oprincipio masculino, respectiva-mente e pelos quais se evoca omundo, — a existência de todasos coisas. Não se deve conceber,pois, paisagem sem acidentes(.montanhas, água).

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truir bem uma árvore.Os nono o décimo deleitos con-

tâm relação com *£**»*va. Nos décimo primeiro o déu

Z segundo ^^«-^SüVamos referências k perspectivallÓOmostre

Hla W«9«*Wga liçào sobro «As Três Qualadades».

_ «A revolução do Espiritotrpxrísv *Jmcr t/r. s sas«oilEN». Se a obra do pincel c

da tinia se apura muito, ç st a

aceitação da Idéia é farta, cbam»,Z a Isto «MIAO». Obter u slrnül-tutle das formas sem esquecer asrcirras. denomina-se «>r..\i<».

Desde o tempo dos Tang (Se.culo VII), esta lição teve largadifusão entre os estudantes chi.

neses- Como todas as lições quevamos conhecer através da enet.

clopédia do ensino nal velha China (KIAI TSEU YAN HUATSHUAN), esta é de uma sim.

plicidade surpreendente, o, noentanto, encerra conselhos admirávels. Basta que a .dom nemcontida possa ser alcançado com

0lp£a melhor compreensão da

lição do mestre. Hia Wenyen, énecessário saber.se a significaçao das três palavras «CHEN»,«MIAO* e «NENG». , *¦

«CHEN» (divino, ctleste) den.ne uma qualidade espiritual. Inepiração do eterno. Sugestões emanadas do alto e criam uma quallda.de Inata no pintor «AMTAO» poderhabilidade, ê já uma qualidade quedefine um terreno mais humano.Constitui exatamente a inspira.çao que cabe ao pintor, e na medida era que essa nele se desenvolvepor força intelectual, ffi a capneidade dos mestres, mas não aindaaquela que demonstram os ho.mens excepcionais, essas criaturasque mui raramente são apontadasna. historia to gênio),.

Verifica-se pois, que «MIAO» sorefere à substancia intelectual dupintura, — «ao prazer da idéia, anobreza e k gravidade da obra,da tinta, e do pincel» (Rafael Petrocei).

«NENG», se endereça simples,mente à perfeição técnica.

No prosseguimento das liçõesdadas pelos velhos mestres daChina, encontraremos sempre maiores detalhes que nos levam a sa.ber, não eó sobre o ensino datécnica, mas também sobre o cul.dado dc uma formação moral dõjovem artista, dentro dos prece!tos filosóficos então, popularmcn.to difundidos.

Repassando estão velhas liçõesdos mestr°s chineses, podemosapreciar com mais clareza a ra.zão da influencia que hoje se avi.va em certos setores artísticos,aqueles que buscam no signo umvalor maior do que realmente podera ter para nôs ocidentais, com

o sentimento educado do m»táo diferente no decorrer u1**go do nosso própria conaicui *»tural. Razão por que p0(]7*- cu',»»nrrer num artlflelniio^,. ™ü> lnco, superficial o capaz do a^l"t,tor expressão superficial £?***sedução oatétlca do tempo nilü,*1dò, som jamais adqulr|r J™"*\profundidade do expresso 5signo conformo uparoco no »im rcaráter oriental, ao mtaimo ?*<*po que o escritura o Mesto 2*1interpretação pluaüca ,iíi„.,-Wí »

Mcocttpa. "~" •*•mteiproUfião plasUca ditádàum b-ntunento tilosoiico ZJ *•

Ucüuo o século pus«ado nâoan a uuiueuciu. uau arui^T?*»uo-oií«í"U118 .Uumju-ar a uuptw',í»nsmo e o ciuiuwuo «AítiõitVttSuu etíuio íuuu^j. jüu certog^e0A uu aru» cvnuuiyuímu.^..oíiuaniub uma veiuoutjuu oofcJ"»uu pe»u mutação uoa íatorta u'»i»ii»»c;«i40ii<*ui na própria enalS»a uriÚUttU, OUO uauiuas tu üvoui,i»us qua Lüiceiiaiu rajjiuus iuc,jjuii»uiLocui uüi (íuü laiuiiuoi ü*üu^JÍfiuwuú tópreaáar áiementog t^ ^í.as'"* tuiumamiu, arvoie, aslvV..u^.ill UOlllO U HtUtJ, iiunuula «tuti, eus. '

um uesenuo c»uut»». ptWji tvouü v-ji^ieabionuis uu qac « ítVl,te, incluiu atiucio niaib itutlúío uu.

cUlüa, Uwit-.iit-ij U UOüv.1 Vat^ttU g (>iaiUIlUO SClulllUllLO l^ÜU llüi CIU u»n.ub»»iu, »iiuui^viiuui»tu ua escriiujid. quo munas veies 6o li^a. !„.,,»nu»s uo uniu ucicna ue ülcuiuí uius uu. nossa era, começa a ti»nar_be a ebcruura e»iuiK»a. »\hpab!»u, eiuao ue um. autentico luttgghto, 1 e, de ordem enigma».™<;omo foram as escrituras do» mvos untigos (.exceção di escrinúi<cuneii'ormc» dos aasuios e persoa). Bichos íantasioaOij, pemjrepresentações hierárquicas, peifituavam indicações de fatos e pej«onagens em gravações nus objetos ue uso comum e de culto. *

Com o correr do tempo a «icrituru chinesa deiimc.se diicràtemente, o cxpande.se até pov«próximos, como ob japoneses. |curioso repetir que eonstanumeate onconUamos na China o meitre poeta e callgruío assim oorcilompãm, de maneira mais corapiita, o mestie pintorjjoela e caligijfo, três atividades com igual apnço cultural. Os caracteres da e<critura chinesa (como da japewea) assumem maior significado pi10 desenho que trazem, quo os tiracteres da escritura euiopcU, jMa escritura chinesa — linhas, 19gulos e proporções lem signil.atpos diretos com coisas que exprUmem, e do que decorre a expressao do texto, bem num sentido «•figuração dos objetos, atravíide umu sinteso que é interpreta^çfto plástica, o ganha valor es<tético, tal como uma interpreta^çáo artística figurativa conden,sada pela abstração cm rclaçioao total dos elementos visuais.

Atualmente o desenho, como tpintura ocidental cm certa corriate não figurativa, procura firmar.se neste significado do sign o 1estético a um tempo, contido nuescrituras do Extremo OrientoNão poucos artistas destacadapela critica de arte. revelam esiaatitude em vista do «.'xemplo qmbuscam naquela fonte, coimKandinski e Klee, e em seguida,Miro, Baumeister, Soulages, Har,tung, Tobey, é entro muitos o nette.nmerlcano Arcoplcy. com suaicomposições de grande Interes»para a estamparia de tecido e papel, em que não raramente flp>recom autênticos arabr-scos masemelhantes a caracteres chlne*1ou japoneses.

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_iMHTI_BAf DOMINGO, 29 DE MARÇO DE ,.9__

O TITULAR DA PASTA DA AGRICULTURA

-, , f i-- „*. «¦-»*., ; - •> ¦¦ ¦¦¦¦]

A

ríípjTA_

InevDIARIO DO PARANA

OITAVO CADERNO - PAGINA 3

itáveí a Guerra de Prercado Internacional do

¦ ^i&T^X^mmatS^ ^ bre,e 8 "deranÇa da °afeiCUltura nacional" P°r Mit° temP°amda a ™biáceaS6T3 O e' ¦¦¦¦> "• i

, ft reportagem sôbre ofilando

• o I)Hl.unne„«o e

r'-blcm,U õ titulai da f.ista daPaulo Pimenta

assinalai- quo o Pabreve hhilio-1"".' 'Xlvc

assumirá a llderaii'•"V .,roclii.«> nuclonul, pros.se

ílí&mando que »° seu entcnP"" _ Brasil oeve rever sua pud»r,,0

litica cafeeira e iniciar a guerralie preços, porque, numa situaçãodelicada como está, a solução soria eliminar uma parte das plantações. Que sejam, entno, olimjnadas as plantações de outros pa"ses produtores e para lnn0 a n.acuo do Brasil r- vantajosa,' desil,que o café-seja menos oner.ul.-

Café tipo "Paranaguá" - Mercado para o algodão — Auto-suficiência em trigoí'lo confisco -umblal. Não sou dao, por purte dos poderes com -¦-'-'¦•

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cambial. Não soupessimista - friso. - e nem pretendo apresentai solução drástl---a, mas considero a guerra depreços inevitávol. pois o pais nãoodera mais continuar retendo, de"o para ano, ciiun vez maior co-a de café. Sendo o produto, aina, a base de nossa economia é>gi™ que a solução é exportar oIxlmo e rete. o minimo possivel/.. ¦

ESTEIO OA ECONOMIANACIONAL

Homem rar)icado ha muitosmos, Norte ,lo Estudo, o atual-j-ecietãrlo da Agricultura conhe.ce de perto os problemas da âgricultura e prinripnlmcnte do ca-fe. Dando seqüência as suas de.durações, asseverou o Sr. PauloMontans:

«O grande 'ntnresse pela cultura do café mc justifica plena-mente, porque >i 1'Ublácea foi, é eserá poi muito tempo, o esteioda economia nacional Apesar dasuper.produçâo sor uma sériaamoaçil ptira ...._, atividade ngricola, o homem do Norte tem os-pei ancas de qua medidas ad¦irqllll

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entes, venham dosurta reivindicações»-.

CAFK' SOLÚVELInterrogamos c tltulnr da pas

U dn Agricultura sobro o industnallüação do cie, que está sen(Io planejada peio IBC. A resposta vem prontamente:

«A Industrialização do café (café solúvel) é uma medida bastnnte aconselhável pois solucionariao problema de transporte c preparo ds bebida. tornando.a maisaceitável nos .grandes centros consurpidores atilais e possibilitariau ampliação do concurso cm no-vos mercados, amlm como facili-tarja a armazenagem o o nproveltamento do resíduo para diversasfinalidades»;

Fazemos umn dupla pergunta:'qunis as regiões onde u produ-ção por pé de café é mais eco.nomiea o se é possivel prever aporcentagem oe café fino da safrade 1959. Respunde nosso entreviatado:

«A produção mais econômicada rúblãaea, é sem dúvida, a praticada no Norte do Paraná, peloalto rendimento das culturas naquela fértil região».

Prever a porcentagem dc ca-fé finos- — salientou a seguir,o sr. Paulo Montans — «na su-fra pendente, seria uma afirmativa duvidosu, considerando queo aprimoramento da bebida e do

! tipo dependem (in pouca frequen! cia de chuvas nestes próximos meses do colheita. Entretanto, o agricultor, em que pese o alto custodo equipamento da restrição de(.rédito e dos baixos preços do pro(luto. tom numa demonstração detenacidade e de coragem procurado equipar sua propriedade como material necessário à produçãodn enfés finos*.CAFÉ' TIPO «PARANAGUÁ1»

— O que acha do enfé tipo «Paranaguá», que o IBC está estudamrio para qualificar o produto paranaeriso:

Nada mais justo do que se pretende fazer, estabelecendo um tipo característico de cafó do Pa-raná. Levando em conta que, nesla safra, que se avizinha, esta.mos em condições dc lograr a li-(leránça da produção cafeeira nacional, colocando no mercado mun(liai lim produto de indiscutivelqualidade é liciti esperar que ocafé do Paraná tenha seu tipo,como já possui suas caracteristíias próprias».MERCADO l»ARA O ALGODÃO

Nn curso da entrevista, o Se.cretário dc Agi.icultura comentaalguns aapectc-3 da produção de

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algodão, dando margem para quefnçamoa uma nova pergunta:— O algodão plantada em grando escala, poderá ter mercadoimediato?

«A lavoura (ir algodão tem aumontado dc ,no pnra ano e eatatambém, aumentando o níime-ro do máquinas beneficladoras.Atualmente, * Estado Já possuímáquinas em u-.antldade suficlento para atender ii produção atualembora grande parte do algodãoem caroço produzido, no Paraná,se escoe paia São Paulo, onde ébeneficiado 'Esperamos para oplantio do uno cm curso, face nosucesso da safra em andamento,uma demanda de mais de duzentas mil sacas Je semente contracento e vinte e três mil sacasfornecidas para o plantio, em ....1958. Para n próxima safra novasmáquinas de -encficinmcnto se.rão Instaladas, não havendo, portanto, perigo de faltai mercadopara o tilgodft0 em caroço. Devoeselarecer, ainda, que a Secreta-ria çstá procurando conseguir aconstrução cm Maringá e Assai,dc dois grandes armazéns, dotados de expurgo, que permitirão efacilitarão, sobremaneira, a pro.dução da lavoura algodoeira».

15 revela mais adiante:O Governador do Estado já re

comendou, ã Secretaria dc Viaçâoa inclusão n0 plano de obrus estaduais, do- armazena em questão.Somente com a construção dessesarmazéns poderá a Secretariaatender, satisfatoriamente, ao fo-mento dessa cultura*-.

AUTO-SUFICIENCIA EMTRIGO

Norteamos i eni revista para oproblema <l0 trigo, indagando aoSecretario ii(. Agricultura se cParaná poderá ser uuto.suficicntt

em trigo,«Não fossem os insucessos ve

rificados nas duas ultimas safrasdecorrentes do ataque de doen.ças e piagas na lavoura triticola.— fato, aliás, também ocorridoem outros Estados e até mesmona Argentina e no Uruguai, —o Paraná teria quase atingido aauto-sufiriencin em 1958, embora

o consumo lenha aumentado.Atualmente o consumo do Esta-do é de mil toneladas. Constata,mos, no momento, um certo de

áinicresse pela lavoura d0 trigo,em virtude dos preços absurdosdas utilidades exigidas na agricultura. A lavoui-u do trigo exigeuma mecanização total e tendo seestabelecido no Paraná, naa regiões dc campos nativos vem nosúltimos tempos tendo o seu custoexcessivamente onerado com as aitas--intermináveis do preço dasmáquinas, j dos fertilizantes, dosdefensores da lavoura, dos lubriticantes, dos combustíveis, otc.

Se o preço a ser concedido aoproduto for compensador com relação a0 custo da produção, te-mos certeza de que o Paraná, denLro de três anos, alcançara a auto.suflclcnciai>.

¦ ...... ¦¦¦_,")'¦.. ,1™ ¦ 1.1 di te, f J nj.m i '>t [ :;¦";"» '¦ l**..j*?w«y«««» . .*«¦¦„. ¦., *.. i.ff... ¦*., ¦¦; ¦..... .^,^7 - ;- > v-rraM

Fábrica - Escola de LaticíniosGrande Empreendimento do EIÁ

Instituto modelo funcionando na Granja do Canguiri — Realizações no ano de 1958 nosetor Fábrica-Escola e no Setor Fazenda — Plano para 1959

Um doa mais profícuos traba.lhos interligados k Secretaria deAgricultura, para o atendiemntode seu setor experimentei) vemsendo desenvolvido na Granja doCanguiri, pelo Escritório Técnicode Agricultura — Projeto n.o 43onde foi instalada a Fabrica Es-cola de Laticínios, dirigida pelosr. Antônio José Botelho Néia. NoExercício de 1.958 teve inicio em14. de fevereiro a instalação da roferida Fábrica Escola, que foi concluiila em 26 le junho.

Dentre as construções realiza.;lns paru o referido aparelhamento da Fábrica Escola de Latici-nios ,(l<'.stacam.se o aviário modêlo, com capacidade para 300 poedeiras; galpão para abrigo de máquinas e viaturas: 6 novas celaszlgotérmicas em alvenaria de tijolos; depósito de graxas e óleoslubrificantes; instalação de umtanque subterrâneo para gasolina

com capacidade pura .1.500 litros;instalação de uma bomba de Rasouna; construção de 1.400 metrosde cerca de arame farpado; constração de uma casa de residência;extensão de 1.200 metros de linha dc alta tensão para satisfazera necessidade dt consumo de energia dos Setores Fazenda e Fábrica Escola, incluindo a instalaçãode um transformador de 50 KWA.

REFORMASAinda dentro dos serviços exe

cutudos em 1.958 salientam-se osfeitos no cstábulo de ordenha coma instalação de 5 novas portas:198 metros de ctrea de anime fuipado; 150 metros de esgoto; instalação de 8 novas porteiras nasvias de principais acesso.

SETOR FABRICA ESCOLACom inicio cm 18 de março dp

ano findo foi feita a instalação da |

maquinaria da industria no SetorFábrica Escola, compreendendo aCasa du Cuidem, areu de luva.

gem de lutões, sala de reuepçã.o,sala do laboratório, sala de pas-teurizuçáo, suiu de fabricação Uemanteiga, sala d<- fabricação dequeijo, cumarus frigoríficas (dcsalga do quei|o, du munteigu erie cura do queijo), sula das máquinas, que tiveram sua. inauguração solene no 'lia 28 de junho coma presença do governador do Es.tado e outras uutoridudes e3ta-duais e federam.

SETOR FAZENDANo Setor s .ztnda o Exercício

de 1.1)58 assinalou o nascimentode 486 cabeças dc bovinos, ovi.nos, suínos e eqüinos, destacando-se a parte de gulnos com 426 c.ibecas; ocorreram 156 mortes naquelas espécies e foram vendidaslili cabeças, existindo atualmente um total .le 1.131. Assinule.selinda que cte uma produção ds..079.500 gramas dc leite cm se-tembro de l.'Jb. passou a mesmapara 11.063.70U gramas em no.vembro de 1958.

PLANO 1-ARA 195»

O plano de uçao do EscritórioTécnico de Agricultura — Projeto n.o 43, para a Fábrica Escolade Laticínios, c-stá condensado

nos seguintes itens; segundo afumou o sr. Antônio José BotelhoNéia, em seu relatório:

1 — esperando que não surjamos contratempos, que tivemos nodecorrer do ano ae 1958, é nossoprograma, darmos dois cursos emlaticínios, manejo c cuidados como gado vacum.

ü — continuarmos o acordo como E.T.A. Projeto n.o 42, para amanutenção de uma criação ra-cional de galinhas poedeiras.

3 — levarmos avante o programa de substituição de vacas demenor produção por novilhas queestamos agora cuando pura éssefim.

¦1 — melhorarmos o nosso re.banho suino or.i existente e introduzlrmps a raçu 1-1AMPSHIRE p*ra satisfazermos a procura sempre crescente riu animais de altalinhagem para reprodução.

— aumentarmos o nosso re-banho ovino, para então mais tarrie entrarmos na revenda de rcprodutores.

— acrescer a nossa área decultura um minimo de 20 hecta(res visando uma auto.suficienciana produção de alimentação.

— construção dc uma casa deResidência já orçada e empreita-da pela S.V.O.P.».

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CURITIBA. _& DE MARÇO DE 1.959 DIÁRIO DO PARANAJ.»i4 A/CADERNO üs«\

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Nà data dè hoje em 1693, foi proclamada aVila dè Curitiba. Simples esperança nocoração de seus idealizadores, Curitiba tornou-seuma realidade pujante que nãodesmereceu o esforço daqueles homens valentes.e trabalhadores que a fundaram.

Fazemos votos para que Curitiba contirtui sempreà progredir e esperamos poder tambémcontinuar contribuindo para o surpreendentedesenvolvimento desta formosa Capital.

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CURITIBA. DOMIMQO^DEJIARÇOOE 1.959^

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No tempo do Onça (que esse«ra o apelido do governador LuleVnhia Monteiro por cauun dô ricor com que cnstlgnva os ladroei'contrabandistas . o vagabundos),o Ulo morria praticamente no,iii. noje UniKi.ttlanii (assim cm.mada quando o exercito Invasoide Silano Lopcz se rendou dumte de Pedro 11 na cidade guuchuque (Ir aurpruM. havia ocupado-,a que então nef.se panando Já Matante, for» .•uli.-Hdn.com o nomodo rua du Vali porque ao lon.<iiIcIh umn v.»h, realmente corria.d<stinada •. leviu pari. o mar naPrainhá (o*> praça Mauá) as.guas do lagci ao pé do conven

to rtf Snnto > •'tonio. onde que dooutro lado Ja Vali. podia», ser vi»ta-, tlguravuui o muro defensivoIdealizado poli. brlgadolro Mnssedepois das Invasões de Duclero ode Dugunv T.ouin cm 1710 e em1713 e a canela dc S. Domingos,orguidn pot uma irmandade denegros não distante do lugar cru•/.mio nos nossos dias pelas aveni,•Ins °assos e Presidente VargasE foi nelu, nessa capela modestnque os devotos do SanfAnn, mãeda Virgem Maria, se acomodaramcom a sui. imagem que em 1710tinham mandado buscar em Por-lupa. Mas como fosae difícil aconvivência entre ôlos e os do-nos dn casa, gente de outra côro outros costumes obtiveram docenego Antônio Pereira da Cunhaom bom podaço de terreno are.ouso, cheio de cajueiros na vastachácara que êle poRsuin um pou.•o maia adiante, paru os lados

dos mangais de S. Diogo — • nela em 1735 principiaram a cons.truir capela própria, a primeira aela, SanfAna, dedicada na terrados cariocas,

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Nada mais natural. portanto,que Santana passasse a denomiear.se todo o vasto enmpo que seestendia entre ela e os arredo-

I res da lagoa da Svntinela, quej era onde viriam a cruzar-se a ruaI Mata-Cavalos (ou Rlachuelo) e

a Nova do Conde da Cunha, de-pois Conde d'Eu e por fim FreiCaneca.

Além da mãe da Virgem cultuava.se no campo o Divino EspiritoSanto, num Império-» erguidonas proximidades da capela, am.bos capela e «Império», demoli-dos r.iais tarde, o ílmpério» doDivino para que nos seus chãosficassem os quartéis projetadospelo conde de Llnn.-ues. minis.tro de. D. João IV (quartéis queseriam substituídos pelo Miniaté.rio da Guerra., e a capela entre1SÕ4 e 1860 para dar lugar à es-tação primitiva da E. F. D. PedroII (ou Central do Brasill — oca.aião cm que outra capela principiou a levantar.se por obra desua irmandade num terreno quejâ em 1840 lhe tinha doado o Regente, marques de Olinda. numpequeno largo onde ficava uma carteia inacabada, na rua das Flores.hoje por isso rua de Santana...

NOMES QÜE FICAMCertos nomes, nos logradouros,

não há quem os apague. Inte-gram.se de tal modo na tradi.ção da cidade que dela passam afazer parte perenemente — e ocampo de Santana é um dei»*, kmaneira do largo do Rio im. praça Tiradentes), da rua Ouvidor

(que já quluoram que se chamasse ICoronel Moreira César, o da primeira fracassada expedição con-tra Canudos), do largo dc SftoFrancisco, do largo do Machado,ou da rua Bambimi (todos rebati/.tidos sem sucesso mal« dc umaWl.

Campo <l" Santana JA na pri.meira metade do sotecentismo. tevo seu nome mudado para cam.po da Aclamação quando ne.e D.Pedro I foi festivamente nr.ltima-do Imperador do Brasil a 12 duoutubro do 1822, e pnra campo daHonra depois que nilo. em 1831,e á porta dos quartéis do condedo Linhares, soldados e povo eoreuniram porá exigir do procla.tnador da Independência que substituisse o se. ministério con.servi.dor por outro liberal (o éleabdicou paru fazer uma revolução romântica c liberal em Por-Ligai contra seu irmão Miguel,o absolutlsta), o para praçii daRepública por motivo do pronunciumento militar de Deodoro eBenjamin a 15 de novembro de188» contra o gabinete liberal doOuro Preto cie que resultou oregime republicano 1.

Praça da República dal emdiante dtvidiramjia em três posteriormente, pina (pie entre o Ministório da Guerra o a Central fòs•<• Ciistlano Ottonl (primeiro diretor o um dos fundadores da Es

í trada) « Duque dc Caxias diantedo Ministério e em torno do panteon c monumento do patronodo Exército, o monumento esculpldo por Bernardolli e antiga,monte no largo do Machado (ofi-Clalmento Duque de Caxias quando nela éh> era visto no seu cava.lo onde será erguida u imagemcomemorativa do dogniu da imn.cilada Conceição) — mag seja neste seu trecho ou naquele, a ver-dade é que é por campo de Snn.latia que o povo melhor conti.nua e conhecc.lo nio obstante anoMHngcm do tempo e ns radicais

Elias era a do comendador João

Rodrigues Pereira de Almeida,futuro barão de Ubá transfo .

mado om Mii.cu Nacional tam-

bém no governo do primeiro te.

dio, o com coleções hordt, • ¦¦ Pi "

cipoln.ente da velha e in..caba<laCasa dos Pássaros da rua du Uim

padoBH ou do Sacramento U-OJ»Avenida. Passos), onde as P*'eP"-rara o taxldermistu Xavier dflj

Paesaros no vl<*>-reinado de um

do Vasconcelos - coleções do queo jovem imperador, quo era um

artista, se serviu para mandar con

feccionar sob suas vistas, o seu

manto real de penas de tucanos...Numa d. suas salas fç-1 fun

dado em 1838 o Instituto Hlstótl.

00 u Geográfico Brasileiro quo no

governo de D. Pedro II funcionaria por muito tempo no próprio an

dur térreo do Paço, ra hoje pru-ça 15 de Novembro-

O Museu ganharia depois um

edificio novo nu esquina da rua

dos Ciganos (ou da Constituição)o na República seria transferido

traçadaoutra mnlor

peloeígcnheiioJor^R» _demolida^ ÍJg^ui deria lugar ^P.^/^Radmackcr

•staconstrução -f". .::"cflr0 Alencus-

S^a^n^do Novo.

*»— «zzsr*"

idéias positivistas do Au_u«t-, -te na sua oficialidade JovMn.T*madaPraia

na EscolaVermelha

de ünor '«¦ <k

luz elétrica seEdison, dois

ando o in-Antes de que

impusesse graças a

outros sistemas (« quventor norte-americano Ja.se

Constant o outroa proívs«n!inÍni>lintrárlos à Monarquia constit" cainal fundada no purlrmionu.i ^O golpe foi urdido ,. Pv„',„n'-.

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de

transformações havidas na suapaisagem urbanística, dentro da(piai algo parece, entretanto, imutável. sempre fiel a Hi mesmo, eque é o seu velho parque secu.lar, que em 1S71 (e sendo minis.tro do Império no gabinete dovisconde do Rio Branco, o da «Leido Ventie Livrei o conselheiroJoâo Alfredo mandou nele cons-truir ao estilo dos ingleses, masadaptado à nossa vegetação tropicai, pelo botânico e arquitetopaisagista francês Augusto Gla.ziou, qiu; fora recomondado a P.Pedro II pelo jornalista e tabe.lião Francisco Fialho (o da ruaFialho do Catete) para vir remodelür o Passeio Público, o largodo Machado e os jardins do Paçode São Cristóvão, dando-lhes fisionomla nova...LUGAR DAS GRANDES FESTAS

Antes disso, quando não pos.suia arvores e canteiros tão bemdispostos, éle vinha uVndo o lugarmelhor para as grandes festasao ar livre do Rio oitocentista, éa primeira cU-.-mc tipo que nele serealizou foi a comemorativa daelevação do Brasil a ivino unidoa Portugal e Algarve por decre.to de D. João VI em 1817. Orga-nizou-u a intendente geral de policia Paulo Viana (até certo ponto prefeito também i e o rei .seua convidados ». assistiram navaranda do «palacete» dc madtjira, para esse fim improvisado.Queimaram-se fogos como nun-ca o povo carioca vlra.os iguaisaté aí. e nada menos dc 65.000lanternaa coloridas o iluminavam.A segunda, no ano seguinte, es-teve aos cuidados do arquitetoGrandjean de Montigny (dn mis.süo francesa fundadora da Esco.la de Belas Artes) e quem a promoveu foi o Senado da Camaracom e colaboração dos negoeian-te» em honveinagem uo príncipeherdeiro (o futuro D. Pedro 1) pelo seu casamento eom Leopoldinada Áustria. O france» decorou.ocom painéis » colunas, imaginando fabulosos cam* alegóricos pa.ra um desfile diante dos príncipese do povo, aos quais depois seofereceram touradu.s e cavalhadasa cargo de gineteo e toureirosportugueses luxuosamente vesti-dos. E ainda foi nele, como li.nhas atrás já se disse que D.Pedro I aclamado imperador eque em 1841 o pomposo eepetácu.Io se repetiu com D. Pedro II,seu filho, mas a festa do «egundoimperador sem os fogos de artificio das outras, porqu. quando oppreparava o famoso pirotécnico_*ranci»co Peregrino êle* explodi-ram, matando-o...

A MANSÃO DEELIAS ANACLETO

Na relaçã.0 dos seus antigosmoradores dignos de nota teriaque figurar, logo de inicio, osargento.mor Elias Anacleto, se-nhor de um palacete na Maquinaria rua das Boas Pernas (poisquem assim n&o as tivessem nãovenceria o fofo areai através doqual se estendia) — e que em1818 um numeroso grupo de negociaintes baianos adquiriu para oferece.lo ao ministro e ex-vicc.reiconde dos Arcos (do governo deD. João VI) pela sua atuação como governador da Bahia e i*epressor do movimento _epublica.no, aigo separatista, de 1817 em Per.nambuco e arredores. E sob seustetos ainda morava êle em 1821,já feito ministro , de D. Pedro cem luta contra as Câmaras ouCortes portuguesas dispostas a. recolonizar o Brasil, quando o ge-neral conde de Avillez, comajidante da guamição do Rio fiel ã elase tirou da cama em camisola pa-i_ embarcá-lo compulsoriamentepara Lisboa, a fini de que nãocontinuasse a alentar «com steuexemplo o príncipe c os maus bracaleiros que o alentavam a revoltar-s« contra a Mae Pátria»..,

Já imperador, D. Pedro com.

proii a mansão era 1824 por 24contos para que acolhes», o pri.meiro Senado do Brasil, e Sona-do êle foi durante todo o impe.rio e a maior parte da RepúblicaVelha, até co_verter.se em Faculdade Nacional de Direito, com_uae janelas para a. rua Mxmcorvo Filho (o grande médico), an-tes rua do Areai e das Bons Per.u»s...,"

Pe lado oposto d» moradia de

para o Paço de S. Cristóvão, na

Quinta da Boa Vista. E na sua

sede antiga acomixlou.se o Arqul

vo Nacional.A igreja de São Gonçalo Gar

cia e de' São Jorge, nesse mes.mo lado do campo, ora então deSão Gonçnlo apenas, o começaraa ser erguida cm 1758 num terreno doado pelo conego Ant5nl°Lopes Xavier - o só em 1850 o

que nela pediria pousos com suaImagem a irmandade do sunto

guerreiro ao ter que ser demolida a «ua capelinha da rua qu»agora se chama Gonçalves Ledo(o procer da Independência) ¦*

nesses antanhoi eni tambémSào Jorge.

O TEATRO PROVISÓRIO L«O GUARANI»

Um ano mais tarde o teatroSão Pedro de Alcântara, antigoReal d* São João, do largo doRocio londc é hoje o João Cae-tano) seria devorado pelo fogo, e

paia fazer as suu.. vezes enquemto o reconstruíam com a mesmaimponência surgiu nele o Provi60rio, não distantv da igreja e doMuseu, Vários dos artistas e co.listas vindos da Europa para asua inauguração em 1852 a febreamarela os' matou, entre eles Ro-sina Stolz. E estando ele ainda depé em 1875 tocou-lhe ser o paico da primeira rcpitaontação de<0 Guarani>, de Carlos Gomes, noBrasil, em comemoração do 45.oaniversário de D. Pedro II.

Mais para o lado da rua Larga (ou Avenida Marechal Fliriano) era o Senado da Caman(antecessor da Camara Munici.pai), erguida no governo de D.João VI. e sôbre suas ruinas foiconstruído em 1874 o Paço Muni.cipal (ou Prefeitura), que PereiraPassos reformou no governo Rodrigues Alve«, e no Estado Novodesapareceu para dar passagem àAvenida Presidente Vargas.

Na sua parto que é tuna contlnuuçâo da rua Visconde do RioBranco instalou-se o Corpo deBombeiros em 1864, primeiro emduas casas térreas . no governoAfonso Pena já no tíeu grandequartel central, obra. do coronel,arquiteto Souza Aguiar, autortambém do projeto do Monroe eda Biblioteca Nueional no gover.no Rodrigues Alves.

Na mesma calçada da man«ãode Elias Anacleto. (hoje Faculda-de de Direito) foi lançada a pe.dra fundamental da Casa da Moeda em 185S, por inicativa do ministro visconde de. Itaborai. O projeto oi_ do arquiteto Teodoro deOliveira e nela gastou o Tesouroimperial apenas 1.104 contos.

Nessa ocasião o..* primeiros trensda E. F. D. Pedro II já começa,vam a sair da sua estação pro-jetada pelo engenheiro EduardoPricc no lugar da capelinha deSantana. Era modesta, de um sópavimento, e ainda no império da.

Blavo Jablochkoff e o

Jullen, o do slavo "••

no" quais na estaeàoz nha da e£

t^da a chegada dos t.vnss«tn.-

zia à luz dc seis complicados Iam

piões que nem o gás nem o «zei

te alimentava...ainda fal

Quase ti'&9 décadastavan, para que os automóveis

aparecessem, e o lugar *JU* na

vida moderna seria ocupado pelosmotoristas pertencia aos cochel.

ros dos tilb.tris ou •landaux» pn.ra passageiros ou da« carroças de

cargn.

Nào se pense, porém, que quiu

quer um podia empunhar um et

cote e tocar para a frente o c.valo ou burro que lhes servia dimotor porque essa era uma prtfissão sujeita, como as demais, uunia regulamentação, e o que pnmeiro se exigia dos que desejavamexerce.la era a habilitação necessária, no caso dos cochelros com

provada previamente pela policia,que o submetia à duras provas notrecho náo arborizado do campoentre o Ministério da Guerra e osgradis do parque encomendado aGlnziou por João Alfredo, e quene.-te soculo se.denominaria Par-que Júlio Furtado cm homenagema um antigo e dinâmico diretor deParques e Jardins da Prefeitura.E que foi também - vale à penaacrescentar.se — onde começa,ram a estacionar em maior numero, e por causa dos trens, os primelros carrinhos de mão introduzados no Rio pelos portugueses,no dizer de um cronista do oito-centismo «muito engenheosos com Io seu sistema de equilíbrio, permitindo a um homem só transportar carga tão pesada quanto a deuma regular carroça de tinção animal...

A escola que nele se chama Rivadavia Corrêa foi Inauguradapor D, Pedro II em 1874 e o seuarquiteto foi Pereira Pnsos.ONDE A HISTORIA POLÍTICA

IK> BRASIL MAIS TEMMUDADO DK RUMO

Contudo, o que mnis o temcaracterizado, a esse logradouroJá duas vezes necular, e a suaparticipação tão ativa, tão declslva na historia política do Brasil,cujos rumos já mudaram frequontemente — e é claro que por motivo da pi-sença nele, primeirodos quartéis do conde de Linha,res e depois do Ministério da Guerra ou. por outra, do comando centrai do Exército, segundo algunsautores o ma „ poderoso e bemorganizado dos nossos partidos...

Velando.se em conta que o7 de abril de 1831. menos quoum pronunciamento e_secialmcn-te militar, foi um movimento popular também, algo chauvinista onatural, portanto, num pais comoo Brasil, com «excesso de porttiguèsee» a participarem ainda desua vida após a Independência —o primeiro deles, nascido do próprio Exército, foi sem dúvida ode 15 de Novembro de 1889, fruto. sobretudo da infiltração das

oportuno, isto 6, cinco _,.,.tes da instalação da nova .

*n*ra dos Doputudos, na qUm , _!»,ria do Partido Liberal, «d*1,polo «prender» Ouro Preto ^magadoio. D.ri-otados 0'.r*•»samente naB urna_ pci0f) \\^nli'os conservadores aliaram . "'Partido Republicano, m\e

"„' *•eleições havia perdido grand

"""^

te do terrono conquistado «X*1Uniram.se ussim o« (]0|s

*"••*.

dos na derrota, dispostos "•deixar que o P. L. govern- 'A «questáo militar* foj ,.,"a.!»-.da. Ouro Preto passou a

'*'

apontado no «O Pais, ,<!f•t Diário do Noticiai» conm

' ¦"*go do Exército. Apelou.flc PK

"^

sentimentos patrióticos «ós 2tares frlsaindo.se que „e \Xc\subis-so ao trono toiiamo« 0de d'Eu como imperador dc f,rEmissários de Benjamin ,,lhavam boatos nos quartéis-t!batalhão iria para unia provinedistante e inóspita, Deodoro ti nou não tardaria a ser preto ¦estando o imperador em pc,;.,s'is c Ouro Preto dormindo -m „a. ambos informados na vrx

a por Floriano de qun tudo co_.ia sem novidades, o l.o ,, 0 TRegimentos desceram de São Ci_tovão de madrugada e postaram*

campo de Santana dlanSpara impor ao :t

se nodo Ministério,binete a sua demissão — .,,,que nas restantes nações hl«_no-umericanas, ainda sob * Afluêncla do caudilhlsmo, aroni,cia normalmente, mas qUf. ABrasil, a íinica delas institucloiàlmente estável, era oso podia esperar.,.

nl,e mcnoi

Em 1922, no movimento da-18 do Forte de Copacabana •do« cadetes do RealVngo. n canpo sustentou o governo de Ept,tncio. Sustentou o de Bcrnai-deino movimento de 1924 do f-p-u.ral Isidoro em Sáo Paulo. Dcrni,bou, entretanto, o d. WashintMcflem 1930. ao tomar partido na rivoluçào dc 30. Sustentou o dlGetulio em 19.12, na RevoluçãoConstitucionalista dos paulistus, iem 1935 quando da tentativa dogolpe dá Aliança Nacional Libertadora, chefiada por Prestei:, p d»de 1936 cios integralista^ de P|;nitSalgado. Mns cm 1937 havia im>plantado o Estado Novo para nmVargas continuasse. E derrubouVargas em 1945 porque esiav*custando a adaptar.se aos [<_•pos novos do após-giierra, t ncelJtando.o d. volta em 1951, con.ngrado pela„ urnas tomou a mandá.lo do retorno aos seus pngisem1954 no curso dos acontecimento!que tiveram começo no crime At4 de agosto na rua Toneleroj.lFiador do go\ .rno Café Filho fnjtão. derrubou Carlos Luz qne osubstituirá por alguns dias pat»empossar Nereu Rumos pnr ratender que o que se tramava «nuimpedir a posse de JK eleito mises antes, e quando Café f if.clarou pronto para voltar man.dou sitiá-lo pelos seus - tanks» Mseu apnrtamento na Avenida dN. S. de Copacabana, esquina -'Joaquim Nabuco...

E agora que o Ministério flGuerra vai para Brasilia, f WBêle o cérebro pen«ante e mantobe do Exército, nndn mais lo-'-1que esta pergunta, como »- •••

— Perderá o Campo de Síllltlna este seu poder de assim in«?vir nos destinos brasileiros? 01o transmitirá, k praça modetwde Brasilia para onde se mudaraêese Ministério tão poderoso.

16 HorasSEI HORÁRIO DE NOVELAS NA COLOMBO

HOJE

0 FerroviárioOriginal d« MARIO MJEIRA GUIMARÃES

-A cruel (mas verdadeira) de um

inocente acusado injustamente! 'GENTILEZA DO

CHÃ MATE REAL* COLOMBO .- 1.010 Kc #

MUIMULTILADO DEVIDO A

<Jóror CU A WL O 1;-y

7

_'_D í A R r o DO PARANA CURITIBA, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 1559rr*if Mim, ,luv*"*.'.* il«r*Éii>mr.fci«.

Tornar Soldado

**a^m^^mmmTm\^mmm\T ~ ^ * ^ »'" " tOTaS Ú» Chile " **'*"* **¦** <^ ¦"•»desaforos para casa - Mais destemida do que muitos homens valentes - Como foi descoberto o seu segredo, após 23 anos - Agraciada pelorei JÚLIO LANRAZOTTI

&5l Cf "Ov © ri f oinário

ndctermlnaiílo de 1000 deu-se noa bosques uo lugar o do

ia

Kum diarfhiie um jovem na co" •"' '

0 semblante seco,e mão rápida paru«*!£ vínte d«-

dos•^eSpáfiTã O arcillm/.? purt^oi»

" "^'rou profusumonte.

A W^teitoí materiais, mus seuS*U«S constitui um misto

Sr^ar «¦'«- ..¦¦""¦"=.esciareclo por

(^'If desconhecido, porem mais>"""?, tez l"">°su **? fi1"-'1'"1 dos

fti„r«S cspanhois contra5**!K2"ob o nome de Alon•^.toladort**

canos, seRami"-'?

c<""* „r nos, sob 0 noos «2f amirez dc Guzmun.

R, (Chile) integrando um con«"*' i» de reforços destinado ati!*'n ,, „,.„ve sitiia«,-ão militar dosv'", .„ trave snuav'"" »"••«•«••• «¦««->¦JivlBrlfc ante a resistência dos«pnono» recem-chegavdò destu"fiTlogo por "<=u a»'óJ° ° bru(*>,.% Paicavl empapou.seíS^fáDorlíena e, por fim,#Si cacique em Uua corpo

5PSw£lp i,ii'-so aos pos de scuá\Hs acontece, que o alterei Uuz„i,não tinha esse nome, nao era

Miro e tampouco era homem.twrdadeiro noine era Catali-*

de Em"80 - 8* ,lté p°uco temantes havia sido freira num

"^UG^DOCONVENTO

0 úrania começou em 1582 (selanarmos como certa a data dc""cimento C0aslgl}ada em sua ceiSu «ic batismoi, justamente quan

, n«iscea Catallná de Erauso cmlan Sebnstián, Espanha, no selo dcma família numerosa que seguia

i impulso daqueles anos de armashábitos religiosos. S.?us tre.i Ir

,ãos foram militare, e as duas ir.nás mais velhas ingressaram nonvonto. Catallná não podia lugir

mesmo destino o seus pais antrcarnm, aos quatro unos dc ida

i°um convento dc San Sebasin. .Ml cresceu i:on as vistas das

reiras, e ao fazer dezesseis anosrofessou como religiosa.pouco ou n.-iJr se s.-ibn da con

uia dfl Soror Catalina en«|uantoestla os hábitos, mas consta, porutro lado, que pouco depois derofessar resolveu fugir.Uma noite em C|U3 • stava de

uarda no convento a sua irmã[ária, engínou-a pedindo.lhe, para

madre superior, ns chaves daorta que a aaparava do mundo,

escapou, arregaçando suas rouconvcntuais, Catalina escon

pois do haver Improvisado, como habito um roupa «lo noueni diriglu.se a povoados dlvimos c uo empregou como criado ou pagem emalgumas casas. MâJS tante, imbarcou para a America disfarçadado homem. Foi urna pessoa, amais, anônima, na maré humanado aventureiros, -j,ilUado-j, metem,dores, fugitivos o caeadúres da tortuna com que a Mão Pátria alimentava polo cordão umbilical do suasnaves, n empresa do .Conquistar «-colonizar o Novo Mundo. Aptre-cou no Peru como Francisco deLoyola (ou Noyola), em 1G00, tendo mais ou menos de/.->:t«> n«ios doidade.

OS PiUMJüIitOS ORIMJSSEm rrujlllo (Peru) surgiu o ,,i,meiro Incidente sançrento prolo(.-oni/.-ido pelo estranho ser que ahistoria conheceu depois como „Freira Alferes. 3cm nenhum romorso esfaqueou dois homens qi.cse haviam apoderado da cadeira

por ela escolhida pa.-a assistir numa comedia. Em conseqüência,foi refuglar-sc numa Igreja, paraevadir.se a sanção dn justiça, quêcastigava rudemente as pendenciaientre espanhóis. Dn igreja tirou,n o Corregedor sob promessa declemência, mas levou.a ao carcore e ali «lhe puseram ã cabeça numa gargalheira muito apertada»,segundo r?lata Eernardlno do Ouzmán, numa edição feita em Sevilha em 1025.

Catalina do Erauso saiu do carcere por Intervenção de Bispo, quea levou para sua casa. Logo conSeguiu novo emprego c teve umsegundo incidente com focadas, rnzão pela q'unl resolveu seguir para Lima, talvez para evitar a ta!«gargalheirai.

Na capital do vice.reinado assoutou praça como soldado rio Chile,cm uma das três companhias queso levantavam em auxilio rins armas reais.

Naqueles anos, ir ao Chile ora«o dobro ou nada», a gloria oua morto Ignorada, a miséria eu afortuna — dilemas que não poderiam atemorizar uma mulher dâtempera de Catalina, já embarcada numa aventura talvez sem esperança. Disposta a combater e arealizar sua própria vida, pisou terra chilena na cidade do Concopcion.

Ao assentar- praça, Catalina adotara o nome do Alonso Dlaz Rami

reirez do Guzmán o do soldado foipromovido a alferes por sua corugem guerreira, o daí inovem o titulo do Freira Alferes pelo qualc conhecido desde quo su revelouem parto, o mistério do sua vida

jBEMSMSNCiA ASSOMBROSANo Chile ficou quatorze anos sulinda nos bosques austrais, suportando a guerra e o clímu, até queuma sanção disciplinar a nnpollua conhfccor outros céus. Duvidoa divergências com soldudos, foideportada, dosta vez ao Forte A-rauco, cujus condçôes eram oxtremamente precárias, de modo quepreferiu desertar com outros sol«lados, atravessar u cordilheira ochegar ao quo é hojo a Argentina.Do Forte enviaram um cabo o

tros soldados para prende.los, masFreira Alferes matou um"dos peiseguidores o pôs om fuga os ontros.

A marcha pula cordilheira eraum desafio a morto, quo lovouduas vitimas: os dois soldudos acpmpànhantes da Freira Alferesmorreram de fome o do frio no canilnho. Ela; sem duvida a mnÍ3forte, .suportou as penúrias e, apósvinte o seis dias do esforço sobrehumano chegou ao outro lado dosAndes, Ali tomou rumo ao nortee, ao cabo de longa marcha, foiparar eni Tucuman, na casa dosecretário do Bispo.

UM NOIVO ESPERTONa casa do Bispo, n Freira Alferes, sempre so fazendo passar

por Alonso Dias Ramlrez dc Guzmán, conheceu o conego Antôniode Cervantcs, qu«« lhe deu apreçoe estima, desejando mesmo casá-locom unia sobrinha. Diante disso;Catalina, eom simulação o caleulo, não vacilou: deixou que so formf.llzasso o compromisso, com aperspectiva do um bom dote, e oconego logo deu ao «noivo» umterno dc veludo negro, enquanto anoiva manifestava sou ardorosonmor com «doze camisas, seis pnres do calçijes (calças), dois colarinhoa, uma dúzia de lenços e duzentns pesos». Na noite seguinteaquela cm que ganhou tais presontes, a Freira Alferes fugiu sigilo-samento até Potosi, hoje a Bolivia, deixando em frangalhos as ilusões da noiva...

SOLDADO DESTEMIDONo caminho de Potasi, Catalina

matou um bandoleiro que a assaitou, o depois dedicou se a cria

ção do gado, lutou com o patrãoo o esfaqueou, o mais tarde colaboiou com ns autoridades paru sufocar um levante contra o Roio o fez oom tal denodo quo novamentu conquistou honrarias, recobendo a insignlu dc Sargento-Mor,«o tendo strvldo dois anos nosquais bom revelou sua valentia emmuitos ocasiões» Como «homemdo armas», combateu em novas expedlções guerreiras e percorreuChuqulago, Charcas o Cochabamba, voltando u Potosi.

O JOUOUnia noite, em Charcas, trus mer

cadores de Potosi inataram-na aJogar cartas. Porcebou que o baralho ura feito para engana lo,mas aceitou o convite. Goslava"doperigo, porque sabia defender-se.

Pároco, quu, ja mino, os trapaceirua utilizavam a tecnioa queainda noje ..a resultador; a principlo se deixavam pordor para enlusiasrnur a vitima escolhida: depois recuperavam tudo, «.«.afolando» o Incauto. Seja como for aolongínquo aeculo XVII Catalinanao se permitiu ludibriar tfio faollmente. Tendo ganho as primeiras partirliiK, que significavamgrandes quantidades de dinheiro,abandonou as cartas o n&o quisjogar mais, frustrando as Intençõesdos rivais. Estes, indignados, lan-çaram-lhe- o baralho ao rosto e aInsultaram. Ela, afoita e vlolenta quo era, plantou o punhal nope to de um dos adversários. Osdois outros arremeteram para esfaquea.la, em meio a um escanda-lo descomunal. A Freira Alferesfez tombar um dos trar.acelros,mas o terceiro a feriu com certagravidade.

Foi detida e encerrada no carcoro por cinco meseB, tempo emquo sarou a ferido. Ao fim de umsimulacro do processo, deporta-ram.no para o Chile como castigo. Sabia, porem, o quo significava o Chile, o por todos os meiosprocurou evitar a viagem. Umadorna a quem havia salvo das furias dc um marido ciumento li-vrou.a finalmente dn deportaçãosob o compromiso de abandonara cidade. Partiu para Lima, embarcou em Callao para o Panamá,regressou a Lima, participou deum combato naval contra naus Inglesas o dirigiu-se por fim a Cuzco, cidado em que se decidiria umadas etapas de sua vida.

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VENCEU O VALENTÃOFoi em Cuzco que, tambem porAlteies travou um furioso duolooom um solJmio briguentO o temido por sua valentia - o díuévoCid*. Kla conoeguiu atravessa locom «vespaaa, maa 11L.UU KI.avem-,.ni°u«,ív.'"h\ D"rt»nte alguirm mesesestovo tntro a vida a u morte noConvento de São Francisco, ondepodli-a guarani, v-iu.ho, união ubrlgnda a revelar a u.„ fiado a suacondiçuo ue niulhtr o de nx religlosa. U trude fi,=oU pasmado, masguardou o gigllo da confissão.

n„ ;°i ,l!jW'V,)A A MOBTJfl, Quando se restabelecou, Catau-na, a tim de nUo sofrer uma cllada por parto doa companhoirosdo soldado quo mataru, partiu nara Apurlnia, mas ali suas perspaoUvas tornaram-se sombrias, porSUje ° JU1Z t'ra Pa^nto do ."NuovoOld» e se adiantou a prendo luJáila, como de costume, não fugiua luta, mas eram muitos contrauma, c afinal levaram-na presa sendo submetida a processo relampago, no qual lho acumularam muiias acusações antigas. Foi condenada a morte na forca.

Em tal situação, com o. dias contados, a Freira Alferes talou novamente a um confessor c, pela sogunda vez, revelou o segredo doseu sexo. O frade, assombrado ocomovido, disse-lhe quo a únicapossibilidade de escapar à pena soriarevelur publicamente a sua condigao de mulher,

O povo de Apurima ficou perploxo ao inteirar.se da verdade. Subsistia, contudo, a pena dc morte.O frade confessor revelou-so advogado de primeira categoria, capazde dobrar a rigida e cega justiçacom recursos emocionais. Consegulu, finalmente, que ns autonda'des, por clemência, lhe comutassom apena, A decisão do futuro deCatalina ficou nas mãos do Bispodo Cuzco, «pie não duvidou um sngundo: vestiu.a de freira o embarcou-a num navio rumo à Espanha

AÜRAOIADA PELO REIArribou àquele país, a bordo do

galeão cSan José, em fins dc 1624,isto é. cerca de vinte c quatroanos depois de haver partido disfarçada do homem. Voltava agora¦com habito de freira mas som desejo algum de reintegrar-se n0 con

vento, Apenas descou a terra, ostando mortos seus pais e irmãos,decidiu seguir o tipo de vida quelnu agradava, o tornou a vestir,se dc nomem. L,ogo depois riquorou ao He» quo lhe desse uma poiílsao o licença para continuar trajaua du homem, sem «ci molesta-da poms autoridades u.-m peia ponela. No requerimento, jxpnoavuao Rei quu havia adotado aquelali.dunionturia -poi gosu, naturalSeguiram-se longuo ti-dinltes ouroeruiicos, com lestemunuo ae oiversos capitães aoo -.-uiat ordensUitaimu combatera na rtinoricsato quu o tvci, em recoatieciniemo

pelos serviços presta-Jus, lhe deupensão vitancia ue ditoce.itos pesos uuuais. liinuoiu nao naja reglitro do pronunciamento reai sob--cos trajes da Freira Ancrcs. pareeu quo a corto rcaolvou r.do os auturizai- formalmente, mas tampouco proibi-los, porque inversos autorus contam nave ia juIo na Kspaniia vestida de homem. Ela porsua vez, decidiu regressar n America.

Foi então, enquanto esperavanavi„ para o outro continente, queo pintor Pacheco a retratou. TInha quarenta c oito anos.PASSOU A SER ANTONiO

Na segunda etapa de sua vidaCatatlna tomou parte em outrosIncidentes .-xtraordinarios, porquea descoberta de seu segredo naolhe suavizou, «vn absoluto, o carater arrogante c pugnaz. Ao contrarlo. Kesolveu Ir morar no Ali.xlco, è ali — certamente vestidade homem — se dedicou ao transporte dc mercadorias entre a capital o Vcracruz, oferecendo tambem proteção aos viajantes obrtgados a percorrer os inseguros caminnos do escuio XVII.

Muitos anos morou ela no Mexico, sob o nomu do Antônio de Erauso.

Morreu cm 1050, quando em viagom entro Vcracruz c a Cidade doMéxico, no povoado do Cotastla,perto ds Orlzaba. Teve suntuosoenterro, ao qual comparecerammulto, vizinhos o eclesiásticos. OBispo do Puebla íêz colocar um

«•piiáflo cm sua tumba, selo finalo apazlguador do uma existênciasem tregua, que, apesar do todosos escritos, ainda tom profundasralzos no mistério."CONDENSADO DA REVISTA"AMÉRICAS")

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Administrador Capaz NumDepartamento em Ordem

0 QUE TEM FEITO E REALIZADO 0 SR. HUGO VIEIRA NO ÓRGÃO A QUE DIRIGE

Hão de estar lembrados osparanaenses do que era o»Departamento de GeografiaTerras e Colonização, antesda investidura do dr. HugoVieira, como seu titular. Na.quele organismo publico, eparticularmei.ee, no local destinado ao gabinete do Dire.tor, viviam incrustados, numacinte aos legítimos posseirose aos trabalhadores agrários,elementos que a sociologiade campo denomina «intru.bos», preocupados exclusiva,mente com a obtenção de ti.tulos de terras, que lhes permitiam negócios fáceis e rendosos. Era dificil o trabalhoadministrativo, enfrentavamos mais honestos a barreirados companheiros habituadosa esse sistema de serviço.Como conseqüência os posseiros não tinham oportunidadede aproximações. Obrigavam,se às sujeições absurdas eimorais dos intermediários,dos negocistas de terras, as.sentados nas melhores poLtronas dessas repartições.Foi esse, sem mais retoquesno retrato, o meio que encon.trou o dr. Hugo Vieira, quan.do tomou posse na direçãodo D.G.T.C.

Animado, porem, do êxi.to de sua administração co.mo titular fazendário, no primeiro governo do sr. Moy.ses Lupion, estimulado pelaconfiança de seus correligio.nários, empreendeu, no De.partamento de Terras, a maiscorajosa reforma que se exigia, no Paraná. Apoiado porhomens desassombrados nasinspetorias de terras das várias regiões paranaenses, le.vou a sério o trabalho de lo.calização e radicação do pos.seiro, em terras devolutas,primeiro passo para a titula.

. ção aos verdadeiros donos daterra, àqueles que vivem daprodução agrícola. Para le.var avante seu plano de go.verno o dr. Hugo Vieira te.ve de vencer interesses eco.nomicos e financeiros ponde.ráveis, desagradando aos «intrusos» que rondavam seugabinete, afastando.os gra.dátivamente, num saneamen.to oportuno da repartição atéentão, desacreditada. Não foifácil a consecução de seu trabalho. Sentindo_se enfraque.cidos no reduto que lhes pa.recia inexpugnável, começa.ram os «grileiros» a apelarpara o recurso da instigaçãoà desordem, no interior, issodepois de se verem derrota.dos na tentativa de afastar oilustre diretor do DGTC desuas funções através de ma.nobras da mais-baixa politi.cagem. Tão insolentes foram,em suas maquiavélicas confa.bulações, que quase cindirama agremiação majoritária pa.ranaense, felizmente, em boahora unida e estimulada peloseu chefe populista, o sr.Moysés Lupion. Dessa provo.cação dos «grileiros» saiu fortalecido o dr. Hugo Vieira,que leal ao governo pessedis.

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ATUAÇÃO EFICEENTE — O dr. Huijo Vieira, diretor do D. O. T. O.» vem desenvolvendo umaatuação eficiente em prol doa Interesses do Es todo, do maneira, a poder aquele órgão jactar-se,

boje, de ler quaso concluído o trabalho para o qual naeoeu.

ta, em todas as ocasiões, ja.mais recusou dar explicaçõesde seus atos.

Derrotados, no terreno po.litico, os adversários dos pos.seiros procuraram subvertera verdade dos fatos, indo aointerior instigar os homensdo campo. Também aí, con.tudo, não foram bem sucedi,dos. A titulação das terras,aos verdadeiros proprietáriosse vai fazendo, progressiva,mente pela administração estadual. Debalde, esperneiamos negocistas de terras e seuscapangas, no interior. A açãodo DGTC é enérgica e atuante, no sentido de resolver òproblema dás terras devolu.tas. E tanto que, dentro empouco, o Departamento deGeografia Terras e Coloniza,ção não terá mais questões aresolver, graças à orientaçãoesclarecida e feliz que lhe deuseu atual diretor.

Valeu muito, para isso, aexperiência da vida publicado dr. Hugo Vieira. Seu pas.sado foi recomendação parao fator psicológico favoraveique teve em seu inicio de go.verno. Anteriormente, suapassagem pela Sawetaria daFazenda foi coroada de êxitoAli, permitiu que a situaçãofinanceira do Estado se man.tivesse em equilíbrio. De suaprofícua gestão fazendaria,resultou, também, a facilida.de de sua eleição para funçãode camarista na vizinha cida.de de Piraquara, seu êxitocomo advogado, seu méritocomo homem publico. Dedica,do ao partido a que pertençoconservou, no ostracismo fi.delidade aos antigos compa.nheiros, recusando, sempre,qualquer oferecimento quepudesse comprometer suareputação de homem eminentemente partidário. Por isso,quando o sr. Moysés Lupionretornou ao governo, não oesqueceu antes pelo contráriosendo dos primeiros lembra,dos, para a composição doquadro de auxiliares diretosda administração. Veio parao Departamento de Geogra.fia Terras e Colonização, on.de 3Ó tem honrado a confiança dos que nele acreditam.

Alem de coibir os abusosque enfeiavam o DGTC, podecoordenar e está complemen.tando um plano de trabalhosque permite melhor distribuição da justiça social. Antes,,eram angustiosos os apelos elastimosos os espetáculos deposseiros, sujeitos a nugra.ções constantes, pelas dificul.dades, que se lhes opunhampara o domínio da terra. Depar com isso, o banditismorealizado pelos «intrusos as.salariados enlutavá famihasdesequilibrava lares, pilhavae saqueava os, ranchos de posssiros, nas distantes regiõesdo oeste paranaense, ímpedmdo a existência de uma agri.cultura racional e organizadaHoje, graças aos esforços dodiretor do DGTC, modificou.se o panorama intenorano,

respirando ob colonos um clima de paz, no trabalho e naterra sua, obtida pela titula,ção. Note.se, porem, que, pa.ra essa vitória, o dr. HugoVieira teve de remodelar arepartição publica dotandeade pessoal conscio de suasresponsabilidades funcionais,nomeando engenheiros ido.neos, aproveitando melhor ostécnicos em agrimensura, emcolonização dando disposiçãoracional de trabalho nos ga.binetes burocráticos.

As criticas, é bem verdade,não desapareceram. Nem po.deriam extinguir_se, num or.gão cuja finalidade envolvetantos interesses econômicos,freqüentemente, muitos deles,contrariados. Todavia, é dese atentar para a razão des.sas criticas, quando surgem.Não raro, são f mto das nega.tivas categóricas às solicita,ções imorais ou lesadoras dedireitos de legítimos colonos.Neste particular o dr. HugoVieira não tergiversa, em tempo algum. Ê que seu espiritouniversitário afiniza.se comos sentimentos dos injustiça,dos, e sempre que pode, tendea protegejos e defendejos.

Resulta consequentemente,daí sua receptividade entreposseiros que não podem serconsiderados esses que se es.condem no anonimato de cri.ticas soezes, mas são aquelesinúmeros habitantes de nos.bos sertões, hoje proprietá.rios de datas nas glebas bemtraçadas e medidas peloDGTC. O dr. Hugo Vieira nunca se intimidou com os does.tos de seus adversários, poissoube quando se empossou no

. cargo, o que o esperaria, nasfunções. Aborrecimentos con.trariedades, inimizades, masacima de tudo a certeza deque seria, como vem sendo socialmente util à coletividadeparanaense. No interior, osposseiros o admiram sendoesse apoio basilar dos homensdos campos, o maior consoloa grande alegria, o vigorosoestimulo para a continuidadede seus atos administrativos.

O Departamento de Geografia, Terras e Colonização podejactar.se, hoje de ter quaseconoluido o trabalho, para oqual nasceu. São pouquissi.mas atualmente as áreas devolutas do Estado. A colonilzação se faz, pacificamente.As regiões geográficas do Paraná estão todas em prospe^ridade, umas mais, outras menos, influindo, nessas varia.ções, a maior ou menor fer.tilidade das terras, o tipo dêcultura e o animo dos ele.mentos humanos que as inte.gram. Para cumprir seu desi.deratum, muito trabalhou op&TC tendo à frente a figurainteligente e dinâmica do dr.Hugo Vieira, inegavelmenteum dos maiores responsáveispelo êxito dessa repartição,em-seus objetivos de distribuiçao harmônica da justiça sociai, assessorado por funcicCnanos competentes e probos.