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DO GENERAL ZENOBIO W PÁGINA)r**—¦— "* ...-¦..._ -

orle do reporta Nestor Moreira causou profundo choque emocional na cidade. Os funerais foram dos mais impressionantes de toda a história can oca. A despeito da chuva, incalculável massa humana acomo jerelro da Praça Maua a capela do cemitério de São João Batista, em Botafogo, onde, ontem, se realizou o sepultamento. Na ocasião da trasladarão do corpo, sábado, fo ram colhidos os flagrantes acima, vendo-se, ao centro, re.

porter es de "A Noite" e de outros órgãos da imprensa, conduzindo o ataiidt

DESDE 14,40 DE ONTEM

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RECOLHIDO AO PRESÍDIOO MATADOR DO REPÓRTER

DESIS T I U D E FT G I tt

0 flSSflSS/NO — Eslo é o guorrfa Peixoto, que jó se acha preso

0 promotor Paulo Dourado Gusmão, da 23.'1 VaraCriminal, mantinha em teu poder, para os devidos estu-dos, o processo referente á barbara agressão sofrida pelorepórter Nestor Moreira, que veio a morrer no HospitalMiguel Couto, após 11 dias de sofrimento.

Entretanto, ante o desenlace o representante do Mi-nistério Público, na noite de sábado último, comunicouao juiz Paulo de Mata Machado a sua intenção de soli-citar a prisão preventiva do trucidador daquele homemde imprensa, o guarda civil Paulo Ribeiro Peixoto.

Assim, na manhã de domingo, o juis Mata Ma-chado convocou o escrivão Silvio Serqueira, decretandoa prisão do bárbaro homicida, determinando seu reco-Ihimento ao Presidio do Distrito Federal.

Í CIDADE CHOROU

SM BUSCA DO ASSASSINO

Expedido o mandado respectivo, entendeuse a au-toridade judicial com o delegado Hermes Machado,sendo colocados investigadores para as diligencias neces-sárias, pois. constava que o matador do repórter se homi-siára em casa de parentes no Leblon.

Nem ali ou na residência, não foi encontrado o tru-cu lento Peixoto, que, naturalmente avisado, se encami-nhára á sede da Cuarda Civil, onde ficou aguardando osacontecimentos^ depois de haver desistido de *"*ir, comopretendia de inicio.

RECOLHIDO AO PRESIDIO

Com os policiais, o ofi-ciai de Justiça Antônio Botoencaminhou-se aquela de-pendência do D. F. S. P.,efetuando ali a prisão docriminoso.

Assim, acerca das 14,40horas, dava entrada no pre-sidio da rua Frei Caneca oterrível policial, que ali

nao eoii ilii re-

ft li' II cnd» hilíiia

P* Kf; Nestor ilo-ÍJwmram um do..Çjwnwittt neonte-^historio du cida-^taorou .1 morlc do-«ítetancio imo só^ «to lhe causara.t*" repulsa defJJttWtK hartaroa' «a nossa Po-9 & chuva, muiu-ít;?; acompanhouf&í ic-(h traslada-iW «o inditoso jor-h*f" edlticio de "A

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aguardará o pronunciamen-to da Justiça.

Peixoto responderá agorapor homicídio, incurso naspenas do artigo 121 do Cõ-digo Penal, com os agravan-tes capitulados, devendo oprocesso ter prosseguimen-to na l.a Vara Criminal,visto se tratar de crime con-tra pessoa, de competênciado Tribunal do |u< •.

Vai, desta forma, o friomatador, ser julgado pelopovo, pum crime que r-mo-cionou o Brasil inteiro.

A ultimaesperan-ça ainda

é DeusAconteceu durante o sepulta-

mento do repórter Nestor Mo-relra* O deputado Heitor Bel-trão, apanhando o microfone,dirigiu este apelo ao generalStchegoyen:General, a nossa unlca es-perança é o senhor1Não. a ultima esperançaainda é Deus — respondeu ogeneral.

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M,MM.,c r=.«« mios loram colhidai. onlem. no c emiitrio do São /oão Batista, por ocesião do «nterro do pranleado KestorFLAGRANTES DOS FUNERAIS- Esta» tolos «^^^™^fte>

.. e» bafao. oo «atro, a checada do corpo oo instituto Médico Ugal. para aMorai». d«tac«*>..o. en, Orna. a dir.Ho. a «^Jî* «Âm»- «oi. de sel. bon». oo rfjado

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ADEt/S AO REPÓRTER — No momenlo em que o corpobaixara á sepultura, usaram da palavra dirs.-sos ora-dores, vendo-se, do alto para baixo, os srs. Herberi Mo-tts. Carvalho Nelo e Carlos Lacerda, quando discursa-vam. Na foto de baixo, aparecem tambem o çencralAlcides Etcheqoyen e o vigário que fez a encomenda-

ção do corpo.

DUTRA EM CAMPINAS

-NAO HÁ POSS1B1LI-DADES DE GOLPES

(Texto na 4.a página) ""**

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RESPONSABILIDADE DE TODOSAUSTREüliiSlLO ÜE ATHAYüE

RECONHEÇAMOS Humildemente aparte que cabe a todos nós no cn-

me de que foi vitima o repórter NestorMoreira. Penilcnciemo-nos por isso.

O jornalista foi vitima da vienlali-dade dominante na Policia, não apenasno Rio mas em todo o Brasil. A men-lalidadc de que quem pertence aos qua-dros do governo, ainda que seja nas in-vesLiduras subalternas, ficará sempreimpune.

Os dc baixo vêem o que sucede comos de cima c esperam que, por equidade,o mesmo espirito dc criminosa Lolerãn-cia venha a protegê-los.

E nós também culpa-governo nasce de

POR que somosdos? Porque o

nossa vontade.Foi a maioria do povo brasileiro quc

elegeu o presidente da República e asCâmaras Legislativas e são esses pode-

res que, no final de conta, respondempela existência de uma Polida que nãocorresponde à missão de quc está in-cumbida.

E DE justiça dizer que a imprensa, noregime de liberdade, não silenciou

nunca. Todas as mazelas policiais têmsido cruamente expostas nos jornais-sem que. no entanto, os Poderes Públl-cos se julguem obrigados a agir.

Nem o presidente da República nemo Congresso podem dizer que Ignora-vam. Tudo lhes têm sido contado, comampla c irrefutável documentação, nãoagora, mas sempre. Inutilmente, porém.

E' pela parle que nos cabe a todosos brasileiros, direta ou indiretamente,por ação ou omissão- no governo âtt Re-pública, que respondemos um pouco pe-la morte de Nestor Moreira.

vigjiaimtefl mpntaliMita espan-eam itm condutor de bonde

BÁRBARA AGRESSÃO

í> SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE - Segunfla.tcira, 24 de Maio de 19S4 PAGINA .

Protestos e greves em toco o Brasi1

O condutor de regulamento vigilanten. 1M)38. Roberto Guarani, deUS anos (rua Rocha Sobrinho.19, cm Mesquita), ontem, tra-balhava no bonde n. 1.902 dalinha "Estréia", quando, narua Aristides Lobo, esquina dolargo do Rio Comprido, foi vi-tima de covarde agressão porparte do vários indivíduos, en-tre os quais se encontrava umvigilante municipal.

Procedia à cobrança, ocasiãoem que cinco indivíduos, acom-pan ha dos do vigilante, que é decór clara, alto e usa um bigodi-nho, recusaram efetuar o paga-mento da passagem.

Com inteira razão, o condu-tor mandou que o motornelronão prosseguisse viagem, atéque os turbulentos resolvessempagar.

ESPANCADODeu-se então a violência. O

Cabelo Branco?Orf-LéneTINGE MELHOR

agarrou o condutor,enquanto os b indivàfluos o es-pancavam sem dó nem piedade,

¦AGREDIDO — Este é o con-dutor Roberto, vitima da

bárbara agressão

obrigando depois o motornelroa movimentar o elétrico, en-

I DOENÇAS DO FÍGADO - PRISÃO DE VENTRE |INTESTINOS — ALTA HtESSAO ARTERIAL — CORAÇÃO i

{ DR. JOSÉ GÂNDELMANN Parlamente dèTás H toras"-" I

I Consulta CrS 80,00. 2as., 4as. o Gas,, da.s 14 às 10 hora? - Horamarcada. R. Senador Dantas n. 76-2.u and. s. 200 - Tel.52-4413

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quanto eles tomnvam outro des-tino.

Apresentando ferimento con-tuso e hematoma na regiãooccipto-frontal e contusão naregião iliaca direita, foi a vitl-ma socorrida na Assistência.

RECONHECERA' OSAGRESSORES

Depois de medicados, encami-nhou-se Roberto Guarani ao14." distrito policial, onde apre-sentou queixa para abertura deInquérito.

Afirma o condutor que reco-nhecerá seus agressores, prin-cipalmente o vigilante unifor-mlsado, desconfiando que osoutros eram seus colegas, àpaisana na ocasião.

Que sejam tomadas enérgicasprovidências contra mais êsse«tentado è o que se espera.

Morreu umaíamilia inteira

BELÉM, atl (Meridional) —Após 10 dias de ingentes esfor-ços, de numerosas turmas detrabalhadores, voltou a flutuaro barco "Expresso Tocantins",que naufragou nn dia 12 do cor-rente, em Guajarà, morrendouma familia inteira- Com aflutuação do barco, foram en-contradas mais duas vitimas donaufrágio: o sr. Francisco ue-zorra e sua filhinha de 4 me.ses de idade, Maria de Lourdes.Os cadáveres, jâ em adiantadadecomposição, estavam quasetodos comidos pelos peixes.

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TER NESTOR MOREIRALUTO NACIONAL

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lt. AI/VARO ALVIM. 31-5.» «nd. T 22-6939 De 15 às 19 hs-

BANQUETE DO IV CENTENÁRIO, NO RIO — O Centro Paulista, desta capital, comemorousábado último, com um grande banquete, o IV Centenário de São Paulo, para o que, á tarde,chegou, de avião, o governador Lucas Garcez, que presidiu o ágape. A' mesa sentarfcm-sccerca de quinhentos membros da colônia paulista do Rio- o prof. Vicente Ráo, ministro dasRelações Exteriores, o senador Assis Chateaubriand, parlamentares e altos magistrados e ou-trás personalidades. Discursaram o prof. Pedro Calmon, magnífico reitor da Universidade doBrasil, pela Bahia, o deputado Alcides Carneiro, pelos nordestinos, o sr. João Ortii Monteiro,nresidente do Centro Paulista, e o governador Lucas Garcez. No clichê um aspecto do ban -

quete e um flagrante do governadnr Lucas Garcez durante o mesmo.

Ampliação dos postos daMarinha nas fronteiras

Poderá contribuir em muito para diminuir os inciden-tes — Declarações do ministro almirante Guilhobel

Concurso paraenfermeiras no H.SJAcham.se abertas, nte o dia

22 de junho próximo, as insen.ções ao concurso para provi-mento de vagas na classe ini-ciai da carreira de enfermeirano qudro do Hospital dos Ser-,vidores do Estado.

Só serão aceitos candidatosdo sexo feminino, com a idadecompreendida entre 18 a atlanos, o possuidores dc diplomade enfermeira devidamente re-glstrado no Ministério de Edu-cação e Cultura.

As inscrições serii» teltiis noServiço do Pessoal, das lü às116 horas, nn ü." andar do Hos-pitai, à rua Sacadura Cabralnumero 179-

PORTO ALEGRE, 23 — (Me-ridional) — Chegou o ministroda Marinha, almirante RenatoGuillobel, para inspecionar asobras navais em nosso Estado.Todas as altas autoridades ci-vis e militares, entre as quaiso marechal Mascnrenhas deMoraes, ora tambem no RioGrande, compareceram ao de-sembarque do ilustre visitante,que não se furtou a atender aimprenso, multo embora naocasião inspecionasse a Capi-tania dos Portos.

Num gesto significativo, o ai-mirante Renato Guillobel re-cebeu os jornalistas em umasala reservada, deixando-se en-trevistar sem qualquer marca-ção de tempo, e sem autorizarqualquer interrupção a pales-tra.

Naturalmente a.s primeirasperguntas foram sobre os quar-teis do.s Fuzileiros Navais, nafronteira do Brasil, teotro delamentáveis incidentes.

"O Quartel Central dos Fu-zileiros Navais, cm Uruguaia-na, com capacidade para mil.soldados, ficará concluído emdezembro próximo. Nesta via-gem inaugurarei os postos deQuarai, São Marcos, Garru-chos, Porto Lucena e Alto Uni-guai, cada um deles, com ca-pacidade para 80 homens. Até

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setembro ou agosto, ficarãoconcluidos mais seis postos.Além do quartel ou postos, exis-te no local residência parti osoficiais e sargentos, sendo pen-samento instalar escolas não sópara os filhos do.s Fuzileiros co-mo para os filhos dos morado-res da zona. O custo total des-sas obras é de 23 milhões decruzeiros."

Indagamos então se a insta-lação desses postos, na sua opi-nlão, terminará com os inci-dentes que se verificam na fron-teira brasilelro-argentlna, mui-tas vezes salpicadas de san-gue.

"Presumo que a ampliaçãodesses postos — respondeu o ai-mirante, numa declaração fran»ca — poderá contribuir emmulto para diminuir os inci-dentes. Termina-los, completa-mente, porem, parece-me coisaimpossível, pois os mesmos seprendem, muitas vezes, a con-tingencias locais, pessoais mes-mo. ligadas, não raro, ao con-trabando, c contrabando é umfenômeno natural das frantei-ras, que só terminará quandoelas terminarem. E' nosso pen-samento, no entanto, procurarsempre e cada vez mais intro-duzir inovações no serviço, demaneira a torná-lo o mais com-pleto possível."—• E a situação da Marinha?

•• indagamos depois."Estamos desenvolvendo osmaiores esforços, no sentldo deque a Marinha do Brasil possa,como sempre, garantir a llber-dade das nossas águas. Paratanto, constrol-se. atualmente,uma grande rede de bases na-vais situadas em Aratu (Ba-

hia), Recife, Natal e Belém.Tais obres, realizadas com re-jursos do fundo naval, custa-rão ao governo 30 biliões decruzeiros."

— E no setor de construções.lavais, sr. ministro?"Acham-se em construçãoieis contra-torpedelros, no Ar-senal de Marinha; 10 corvetas,-ia Holanda; dois grandes na-vios de transportes, de 9,600toneladas, cada um, além deuma dezena de navios auxilia-res, de menor porte."

Explica, a seguir, o almiran-te quc a tendência atual datécnica naval é desprezar osnavios pesados, encouraçados, afavor de navios de tonelagemmoderada e velozes."Nesse sentido, possuimos os..ruzadores "Barroso" e "Ta-tnandaré"; três con tra-torpe-deiros da classe do "MarcilioDias"; 6 da classe do Ama-«mas" e 8 da categoria do "Be-berlbe".

Depois de revelar que está.-m construção em Rio Grandeuma escola para aprendizes demarinheiros, na qual já foraminvestidos, este ano, 18 milhõesde cruzeiros, observou o almi-

¦ ante Renato Guillobel:"Os gaúchos são refratariosd Marinha, pois possuem me-lhores oportunidades para con-seguirem colocações. Os Esta-dos que mais nos fornecem ele-mentos são Alagoas, Pernam-buco e Bahia. Com a instala-ção de uma grande rede de es-colas de aprendizes desenvolve-remos o gosto pelo mar. Masasseguro — finalizou — quenenhuma dificuldade temos pa-ra conseguir marinheiros."

Alt RO 7 DA ÁSIAPARA O BRASIL"Mas nõo ha necessidade de importa-

ção" — afirma o sr* Manéco Vargas

mMESCLA DE LÃ DORME-BEM PURA LÃVariedade de cores grande oferta 34, Xadrès tipo mexicano em

. lindas coresPara solteiro 115, AVELUDADO para solteiro.... 375,Para casal 125, com barra p/ caiai 79, Para casal 478^

FLANELAS L A CONFECÇÕESMesclada Lisos, larg. 1,50. !in- Saias de tropicalcores próprias . . 12,50 das cores 78, Diversos tipos,desde 68,Estampada Xadrês larg. 1,50,pa- Saias de lã, lisas eDiversos desenhos 16,50 drões modernos . . . 88, xadrês, desde HO,

PORTO ALEGRE, 23 — (Me-ridional) — continua agitando0.1 circulos orizlculas do Estadon propalada noticia de impor-tação de arroz da Ásia paraatender às neoessidade* do con*sumo do Estado de São Paulo.Ainda agora divulgamos tele-gramas da Federação das Coo-perativas de Arroz dirigidos aopresidente da República e aomlniatro da Fazenda, apelandopara que tal não se concretizee hoje estampamos breve en»trevista com o secretario deAgricultura, sr. Manoel Vargas,cobre o momentoso assunto.

— "Não ha necessidade d*importação de arroz — frisou otitular da pasta da Agricultura— para o consumo dos grande»centros. O que (alta é melho-rar os meios de transportes epara isso a secretaria de Agri-cultura já tclegrafou ao Rio deJaneiro solicitando licença pa-ra que os navios estrangeiro»façam o transporte de cabota-gem pelo menos durante sesgcn-

Conheçam, também, a grande "BANCA DE SALDOS", com preços abaixo do custo

A CASA DAS DUAS FRENTESnnB ífTtiifTTlTil

tr. dias, para dar escoamento àvalumosa saíra de arroz".

E concluiu o sr. Manoel Var»gas:— "Não faltará arroz para oaconsumidores brasileiros, possoafirmar. No Brasil Central, aoque estou informado, a safradeste ano não é inferior a doano passado e no Maranhão aprodução é duas vezes maior doquc a d • 1953. Quanto ao nossoEstado nem se precisa falar,pois a atual safra é a maior detoda a história do Rio Grandedo Sul, notando-se que aindaexiste um estoque de quatrocentos mil saco- da safra pas.sada".

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FORTALEZA. 22 (Meridional)_ Urgente — O Sindicato dosJornalistas Profissionais, com

o apoio do Sindicato dos Gra-flcos, decretou a greve da im-prensa do Ceara- em sinal depezar e de protesto pela mortedo repórter Nestor Moreira,barbaramente espancado pelapolicia na Delegacia de Copa-cabana, no Rio.

O movimento terá a duraçãode 48 horas. . ,

De acordo com a decisão «osprofissionais da imprensa- nãodeverão circular os matutinosde amanhã e os vespertinos desegunda-feira, em todo o Es-tado.SOLIDÁRIOS OS JORNALIS-

TAS MINEIROSBELO HORIZONTE, 22 (Me-

ridional) — O Sindicato dosJornalistas Profissionais, re-unido em assembléia geral ho-je â tarde, em sinal de pezarpelo falecimento do jornalistaNestor Moreira, decidiu ende-reçar ao Sindicato dos Jorna-listas do Rio de Janeiro o se-guinte telegrama:"Em assembléia permanentedesde quintafeira. o Sindicatodos Jornalistas Profissionais deMinas Gerais reuniu-se hojeem sinal de pezar pelo fale-cimento do nosso inolvldavelcompanheiro Nestor Moreira,assassinado pelos beleguins daPolicia carioca. A classe jorna-listica mineira reitera aos co-legas cariocas toda a sua soli-dariedade ante tão infaustoacontecimento que enche deluto toda a imprensa brasilei»ra e reafirma o seu propósitode continuar na luta pela eli-minação da policia de todos oselementos e praticas que vivemameaçando a sociedade e avil-tando dignidade humana." a)Cid Ribeiro Horta, presidente".

PROTESTO JUNTO AOGOVERNO

Ao presidente Getúlio Var-gas, o Sindicato dos Jornalis-tas de Minas Gerais dirigiu oque aviltam a dignidade hu-mana." (a) Cid Ribeiro Hor-ta, presidente.TELEGRAMA A' CÂMARA

FEDERALAo senhor Nereu Ramos,

presidente da Câmara ! dosDeputados- foi endereçado " oseguinte telegrama;

"Cumpre-me comunicar av. excia. que o Sindicato deJornalistas Profissionais deMinas Gerais, reunido hoje cmassembléia geral da classe, emsinal de pesar pela morte doJornalista Nestor Moreira, as-sassinado pela policia carioca,delibreou dirlglr-se a essa au-gusta Casa, a fim de clamarpor reparação em face do tru-cldamento tão brutal, que des-onra a civilização brasileira.

O sacrifício de Nestor Mo*reira, vitima da sanha crimi-nosa dos policiais cariocas, é"ina advertência grave que oCongr.eseo Nacional deve tercm vista para iniciar campanhapara a moralização dos nossoscostumes políticos, que estarãosempre comprometidos em*seguinte telegrama:"Assembléia Geral do Sindi-cato dos Jornalistas, Profiiílo-nais de Minas Gerais reuniu-se hoje em sinal de pezar pelofalecimento do jornalista Nes-tor Moreira, reiterando o pro-testo contra o bárbaro trucl-damento. por parte da policiacarioca, que vitimou aquelenosso inolviduvcl colega. Oassassinato do jornalista Nes-tor Moreira atinge de cheio adignidade da democracia brasi-lelra e enluta toda classe jor»nallstica do pais, justamenteindignada ante tão covardeatentado contra a liberdade deImprensa e o* mais elementa»res direitos do homem. A cias»se jornalística mineira pro»fundamente abalada face aotão revoltante e triste eplso-dio em nossa historia político»administrativa, reafirma o lm-peratlvo de dignidade em quese encontra o governo de vossaexcelência de determinar pu-niçáo rigorosa aos culpados docrime selvagem, exonerando in-clusive o chefe de Policia, cujaresponsabilidade indireta afl-gura-se indiscutível, a fim deque, pelo menos, o martírio deNestor Moreira sirva de marcopara que o povo e os profls-slonals da imprensa brasileirase libertem das ameaças cons-tantes. das praticas policiaisquanto permanecerem impunesaqueles que em nome da ordeme da segurança publica vivema ameaçar a sociedade com os-eus Instintos criminosos, etrucidar Inocentes vltlnv- doseu odlo.

A classe dos Jornalistas mlnelros, declarando-se de luto,espera que o Congresso Nacional saiba cumprir o seu dever,face ao episódio que enche dehorror e Indignação toda aopinião publica nacional. —(a.) CM Ribeiro Horta, pres'-dente."

Os jornalistas mineiros tam*bem dirigiram um telegramaao sr. André Carrazoni. diretorde "A Noite". Mlidarizando-ceaos colegas daquele vespertinoe dizendo -que a memória deNestor Moreira haverá deperdurar como símbolo doaJornalistas levado ao martírio,em conseqüência de práürascriminosas da policia", e qut"o seu sacrifício tão doloroximpõe da parte de todo. osprofissionais da -.mpreiv-a Cr.todo o psis o dever de lutarpara que se elimine do; r.ojío*.quadros administrativo*, ele»mentoe e hábitos que aviltam •dignidade humana \"PAREM" Mt tt HORAS EM

._ WEMAJOCCORECIFE, 33 (Meridional) -

Urgente - o Sindicato doeJornalistas o a Associação deimprensa de Pernambuco, emreunião conjunta realizada rmnoite de hoje. resolveram, en-tre outras medidas cremarunu greve de W horas, a par-tir de segunda-feira, corro pio-testo ao bárbaro crime do Jor-nalista Nestor Moreira.

Poi nomeada unia comissão

para entender-se a respeito da"parede" com os proprietáriosdos jornais e estações de ra-dio.LUTO EM JUIZ DE FORAJUIZ DE FORA, 22 (Meri-

dional) — A imprensa localestá solidaria com os jornalis-tas cariocas pela morte do co-lega Nestor Moreira, vitima dasviolências policiais.

Atendendo a pedido do Sin-dicato dos Jornalistas Profis-sionais, os dois matutinos des-ta cidade, "Diário Mercantil",órgão associado, e "Gazeta Co-inercial". farão circular suaedição de amanhã com tarjade luto pela morte do jornalis-ta da "A Noite".

MISSA DE 7.» DIA NABAHIA

SALVADOR, 22 (Meridional)Os jornalistas baianos, pro-

fundamente consternados peloassassinato de Nestor Moreira,telegrafaraiT) ao jornal "ANoite" e ao Sindicato dos Jor-nalistas Profissionais do Rio.Foi deliberado ainda que osJornalistas baianos mandarãocelebrar missa de 7° dia.

REPULSA DA IMPRENSAPAULISTA

s. PAULO. 22 (Meridional)Em todas as redações da im-

prensa de São Paulo realiza-ram-se hoje manifestações de tpesar pelo falecimento do jor-'nalista Nestor Moreira, ao mes-rno tempo que vários oradoresse manifestaram de forma ve-emente contra as arbitrarieda-des que vem sendo cometidaspela policia em diversos pon-tos do pais. A' família enlu-tada. os jornalistas de S. Pau-lo enviaram suas condolênciasREPERCUSSÃO EM BELÉM

BELÉM, 23 (Meridional) -Repercutiu dolorosamente emtodos os circulos a noticia damorte d° Jornalista Nestor Mo-reira. Os jornais reservaramsuas manchetes para o notl-ciárlo a respeito, enquanto asestações de rádio divulgavamrepetidos boletins procedentesda capital da Republica. To-das as classes hipotecaram solt-dariedade aos jornalistas pelaperda do seu colega, em condi-ções tão barbaras.ENTENDIMENTOS PARA A

GREVE EM RECIFERECIFE 23 (Meridional) -

Embora a tenha noticiado,ainda não foi deflagrada a Bre*ve dos Jornalistas de Recife emsolidariedade a Nestor Moreira.Essa "parede" depende de umaconsulta aos diretores dos jor-nais e emissoras.

ENÉRGICO PROTESTO DAIMPRENSA SERGIPANA

ARACAJU, 23 (Meridional-A Asosclação Sergipana d*i

Imprensa se reuniu extraordi-nariamente a fim de ouvir astransmissões sobre o enterra-mento do corpo de Nestor Moreira-

Por pioposta do JornalistaMarques Guimarães, já foiaprovado um voto de profundo pesar, seguido dc um mlnu-io de silencio e ainda de um

nv-NoinDIRETO Ki _ ..,üesilo de Athajdí, ,reinei l- a Binri.ií.oretarla, 13.9253 LÇaoi ia-7624 e AGerencia-, u « l

Hi Üfidar: Publicidade: t,dar; Gerência; 6» «J.aua Sacadura cibíS1 «a Rodrigo sil»,(loja) telefone: v\

Agrediram o tnenco seu defensoro menor r .aias, d- ••

filho de José Otaviano h,va (estrada cio Areai. 97..tem. defronte- 4 re3,-énbaleado peio maquliibuCentral cio Brasil Orlando'gemo dos Santos, de u™morador no 11o 953 ,estrada, quo sc encontravcompanhia do indivíduo ocido por "Crioulo", mTambém saiu ferido jj-qulnio, clc 34 anos, Msocos, por aqueles dois utar defender o menor'™freu fer'monto penei™aíidome

Socorridos no Hospitallos Cha sas. ii:ou Isaias inado. retirando-se Tato.

O ferroviário foi presotuado 110 24.» Distrito PoRN - JOAO DE DEUS

DEPOIS NÃO DIGA.Que ninguém lhe avia

Accitp um conselho, co!já uma fechadura de-rança MERLI na 1seu carro. WALGRATRua Tenente Possolo. 1Tel.: - 32-0168 -ct

enérgico protesto junto ainistro cia Justiça.

Ao ler conhecimento dsenlace de Nestor More:presidente da Associação 1gou uma incisiva nota itesto pelo rádio.

Toda a cidade está prol!mente consternada, aonhando as divulgaçõesde de solidariedade, dsssoras radiofônicas.EMOCIONADA A POPll

ARACAJU, 23 (- A população local nio 1dc a emoção provocadamorte de Nestor Moreiranalista vitima de atrctlpoliciais. No "Hotel Mao professor Alcebladtsboas, diretor do Col.Io'Barreto, estava sendo hrgeado com um almoço. 1tío pelos professores sirios. Por proposta d" «Iparticipantes íoi minlllminuto rie silêncio em ipesar do iornalists carta

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PAGINAS

imo censurado pela CâmaraDesastreHEEPRESA

PAMPULHA1»° í comissão cl:

iíicadn ii'* apurar íl£(Mfitcc-

í(»íaSpTmeô"da bai*-Poinpultw Ja esta

r. . ,c ,.111 estudos- O6*"S 11 v dever* ser d'-í í próximos dias- Por

v, '(„aMjS ae laborara-'?j$m o engenheiroJSSis, presidente daWi ecl rou « reporto*rS o «tudo? estão em,!ítMl r ciut'' Pvovavel-f «^èteVoi-^'*" conhecido. Nego'.!-..**,m a revelar qcuaisauer

.'•'.inwfí n Que chegaramÉPiSo que. o. pro-%mw da Comissão só

englobadamente e

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P^^tÍÉSè^ ; -111 ÍP1 • sW%àl^^M

Î^ÊnWM^fX^ h°™E»W - S^do passado, o presidenten*. 1 .-a co™Pareceu a çwade de Sao Lourenco, onde se realiiava o Conrremin Nhí-i. do

ss: •ssftAMfiff.: ^rs^-w-snssB a».s»?1,**. sendo Pres.Wi^2i!tíSii^,W íiiaC,onal de D«*»volvimento Econômicoc outros or*ã£ Actaa. no Primeiro flagrante, o presidente Vargas quando dirigia a palavraaos congressistas e, ao lado, urra aspecto riu assistência. (A. N.).

NOCIVO 0 SISTEMADE REVEZAMENTOPARA FINS ELEITORAIS

PEDIDO O AFASTAMENTO DEFINITI-VO DO PREFEITO PAULISTA

S. PAULO, 23 (Meridional)— Entrou em votação, na Ca-mara Municipal, o requerimentodo sri Cantidio Sampaio e maisquatro vereadores do P.S.P..contra os licenciamentos doprefeito para fins eleitorais. Orequerimento foi aprovado emvotaçSo simbólica. Apenas doisvereadores do P.S.B. votaramcontra. Os pedecistas, da. alafavorável ao prefeito, só cn-traram no plenário depois dovotação.

HOZ DA ROCHA PRESTATAS AO POVO DO PARANÁ

âlibrio financeiro -- Construção de estradas — Assistência ao homem do campo — Amparo àluçâo - Solução do problema de energia elétrica — Terras a lavradores e não a protegidos —

Saude publica — O Brasil marcou encontro com o Paranápraticamente coiv

DN«anadoi' Munhoz da Ko-fi à Assembléia Legis-S Paraná, dia 1-" de.•limo, por "casiao da'

ia quarta sessão or-atual legislatura, a

saem que obedecendo"•constitucional, o Chetejillvo da contas do.s ne-[io Estado aos represen-sco povo paranaense.

•BRIO FINANCEIRO

|, Siuiirioz da.fíocha eu-i iemonstraJKl.. quo fo!ii o equilíbrio oreamen-isio a receita geral do

i ¦ungido a Cr? HI.20J,00 - sendo de cr$31.749.10 11 renda mou-; CrS 188,845.1)88,1)0 O

('Mitstriai.üíjísa realizada de Cr**-51,312,00 resulta o saldo'je CrS 313-066.8IÍ5,UU,i.devera servir para oi dis apólices recebidas

ãintò dc terras clevolu-itjtíl dc CrS 226.528.000,00tjíravi! do exercício se:san a CrS

que deverá serfia liquidação de com-ãtüi processamento.sHitos especiais aiilorl-iiiíPoder Legislativo so-íCrS 32U.U11.322,80, dosjttim abertos CrS IJSlíü, com uma com-íjoHaiito, (ie CrS

!ri, ASIM/IAM)'!IMS. sm rodoviário —

í c caeie cio governoot - se desenvolveu,8.w. a máxima üiten-po exprime u seguin-üarallvo do movimentos um últimos q.iairo

2.423.000 11133.627.000 ma5.787-000 mil7.308 000 ma

•''-¦tias mediçôü im aeSUlWIOrm 11)50; CrS..BB em 1951; CrS ....lem i!)52; e Crç ...

SJW cm 1053. u pre.Wahlo, foi dc Via ...WM; ds vi.ijo cm13.00 cm 1052 f ('rs .51SS3

¦» concluídas em mstM metros estandoBento 1.44a tjietros.

W.IJ33 toram conclui-H» Irechos de estea-•M do 183 iiuiionic.Meros redondos, cs-UlramoiHo outros tre-mio um c trezentos•íos quais trezentos

se achamçluidos.

Nests setor de pavimentaçãoasfàltica, cujo programa atin-ge o seu máximo, cumpre ob-servar que, seguindo utna legl-tima prioridade de urgênciapara atender a zona de produ-çfto cateeíra, o desftócho do pro.grama intensivo, contrariandoveliios hábitos brasileiros, seiniciou a uma distancia de qua.trocentos quilômetros da Ca-pitai.IMPACTO DE CRESCIMENTO

D.n 1953 — revela o sr. Mu-nhoz da Rocha — as despesascom o ensino oficial atingirama cifra de 210 milhões de cru-zeiros para atender o funcio-namento de 2.208 unidades fj-colares, que exigem mais de ..6.000 professores. De 1940 atíaqui, a população do Paranácresceu em. mais de 1.300.000habitantes, passando os muni-cipios que eram em numero de51 a 120 e todo o organismodo ensino sofreu o impactodesse crescimento, devendo oGoverno Kalizar obra ciclópicapara o recuperamento dos ve*-lhos Índices de alfabetlzação doParaná.

AMPLIADO O CAIS DEPARANAGUÁ

Para dar escoamento á eres-cente produção paranaense, osr. Munhoz da Rocha nâo temdescurado um momento sequerda ampliação e melhoramentodo porto de Paranaguá- Em1053 chegou-se á fase final deconstrução de 500 metros decais, obra que deverá ser com-pletada dentro em breve, coma construção dos armazéns edemais instalações e maquina-rios. Atendendo ás necessida-des de energia elétrica do pais.está cm construção a usina ter-mo-elétrica própria, cujos gera-dores já se encontram em Pa-ranaguá. Foram concluídos 6armazéns no parque do Rocioe adquirido o estaleiro naval,que Incorporou ao Porto a áreadc 11.970 ni2.TERRAS AO LAVRADOR,NAO A PROTEGIDOS!

A certa altura de sua impor-tante mensagem, o sr- Munhozda Rocha refere-se ao clamordos pequenos posseiros de ter-ras, ao assumir o Governo. De-monstra, então, que a sua pre-ocupação tem sido atender jus-lamente a esses pequenos la-vradores, facilitando-lhes aaquisição dc lotes que fazemproduzir, evitando que grandesconcessões anteriormente feitasa alguns protegidos, venham aferir os direitos de um gran-de numero- Mais adiante, afir-ma o sr. Munhoz da Rocha:"Despachei, recentemente, cer-ca de cinco mil requerimentos

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Salas SM

que solucionaram a situação depobres colonos e posseiros quehá cinco, dez ou mais anos.ocupavam pequenos lotes semquaisquer garantias".

CERCA DE SETECENTOSMILHÕES EM SERVIÇOS

PÚBLICOSA aplicação da receita em

serviços de utilidade publica eindustriais, compreendendo ossetores do transporte, energia,edificação, água e esgotos, apa-relharnento e manutenção dosportos, importou em Cr$ 694.038.975,00, contra Cr$ 526.970.071,40 no exercícioanterior.44 MIL METROS QUADRA-DOS DE EDIFICAÇÕES

No setor de edificações, revê-la o sr. Munhoz da Rocha queforam construídos, em 1953, pe-lo seu Governo, nada menos dequarenta e quatro mil metrosquadrados de edificações, o querepresentou o preço de custo de,Cr$ 1.153,70, por metro qua-drado. Acham-se compreendi-das ne.-se conjunto as cons-trações do edifício da Caixa deSeguros de Vida dos Funcio-nários Públicos, grupos escola-res, postos de puericultura, pos-tos mistos de higiene, casas es-colares, delegacias e cadeias, fo-runs e obras hospitalares.

AMPARO A PRODUÇÃODepois de mencionar que a

recuperação das lavouras de ca-fé atingidas pela geada de ju-lho de 1953 se tem processadode maneira espetacular, revelao sr. Munhoz da Rocha a açSopermanente que o seu governodesenvolve junto aos ministériosda Viação, da Fazenda e da Agrl-cultura no sentido de amparara produção de cereais quo, com-pensando a queda da produçãocaíeeira, atingirá neste ano ni-veis até agora inatingidos, po-dendo concorrer para o bara-teamento da vida nas duasgrandes metrópoles brasileiras

ASSISTÊNCIA AO HOMEMDO CAMPO

As Casas Rurais, atualmen-te em numero de 62, cuja fina-lidade principal é manter es-trelta colaboração com o ho-mem do campo, estão sendoprogressivamente aparelhadaspara cumprir íiclnijjnte seusfins. Dentro cm oreve cadamunicípio toril o seu agrOnomoe cada grupo do municípios eeuveterinário, além dc vacinado-res, auxiliares de agrônomoso outros funcionários que orl-ehtem técnica e praticamenteo lavrador c o criador

O Fundo dc EquipamentoAgropecuário realizou movi-mento de revenda aos lavrado-res cm 1953, 110 total do trezemilhões, sct.ecento-i e sessentae cinco mil cruzeiros, sendoCrS 1.689.443,10 cm sementes,tubérculos c mudas; Cs$ ....4.637.783,90 cm adubos, insetl-cidas c fungicidas; Cr$ 2.107.445,10 etn produtos vete-rinários; Cv$ 3.455.150,00 emmaquinarias; Cr$ 1.311.669,60ein animais c reprodutores eCrS 563.970,00 em arame far-pado.

NOVENTA MILHÕES PARAENERGIA ELÉTRICA

Com a taxa de eletrificaçãoque deverá este ano render cer-ca de noventa milhões de cru-zeiros, a solução do problema deenergia elétrica do Paraná ad-quiriu consistência para a reall-zaçiodeum programa de gran-de envergadura, cujo planeja-mento constitui um dos pontosaltos do governo do sr- Munhozda Rocha.

Entre os projetos de centraisgeradoras, cuja execução pode-rá ser atacada com intenslda-de. destacam-se os do Caplva-ri, Cachoeira, de 78.000 Kws..de São João, dc 7.600 Kws. Acentral hidrelétrica do Caplva-rl-Cachoeira tinha a sua exe-cuçfio dificultada pela falta derecursos e pela existência dedois contratos absolutamenteinconvenientes para o Estadoc qup incidiam sobre a mesmaobra. A central hidrelétrica deSfto João. no rio Mourão. esta-va sendo construída em ritmolento, com base em projetoabsolutamente incompleto, queteve de ser refeito. A centraltermelétrica de Figueira íoiprojetada, tendo sido abertasoncorréncia publica para aqui-ãlção do seu equipamento. Aessa concorrência comparece-ram dea empresas e-^wáalisa-das das mais rategorUadas domundo. Para apreciar as pro-postas apresentadas foi desig-•lada uma comissão mie Já eon-cluiu seus trabalhos.

Pro-*?!*»<"•*• os trabalhos aeconstrução da cc""?! di,cs.e'relétrica dc Maringá dc 1J00K-w* em íase de conclusão;da central Hidrelétrica de Cala-cansa, dc 246 Kw: da central

hidrelétrica de Malet de 100Kws., da central hidrelétricado Cavemoso. Além desses tra-balhos, foram concluídas as no-vas usinas de Imbituva e deFoz do Iguaçu de 150 e 200Kws-, respectivamente.COMBATE A TUBERCULOSE

No setor da saude publicafrizou o Governador que, se-guindo diretriz traçada foi ins-talada na Secretaria de Saud-ePublica o, divisão de Profilaxiada tuberculose e programadaa construção de dois hospitaissanatórios, atendendo um dosmais sérios aspectos da quês-tão — a escassos de leitos. Peloconvênio com a CampanhaNacional de Tuberculose, foidado inicio á construção do Sa-natório de Londrina, com 460leitos; outro em Curitiba, com550. A reforma do SanatórioSão Sebastião, da Lapa, e suaampliação para mais 150 lei-tos, foram concretizadas, ten-do sido dispendldos nessasobras dea milhões de cruzeiros.Conta o Estado presentemen-te, com 634 leitos, que serãoaumentados para 1.584, com aconclusão dos novos sanató-rios.COMEMORAÇÕES UO CEN.

TENARIO DO PARANÁDepois de mencionar as fes-

tividades e os certames que,em homenagem an Centenáriodo Paraná, realizaram-sc, cm1953 em Curitiba, declara osr. Munhoz da Rocha que amelhor maneira, de comemorara grande data centenária foia Inauguração de 100 postos

de puericultura espalhados portodo o Estado, construídos emcooperação com os municípiose a Legião Brasileira de Assis-tèncla.1} BRASIL MARCOU ENCON-

TRO NO PARANÁ"Nu Paraná, em seu anoSintenárió — diz o sr. Mu-nhoz da Rocha — se concen-traram as atenções do Brasil.Pude afirmar em dezenove dedezembro, na culminância dcnossas fastas comemorativas:"Ouço o passo dos brasileirosque convergem para o Paraná,através de todos os caminhosda Pátria grande. Vêem deMinas e de São Paulo, empur-rados pela onda verde dos ca-•íceiros, que desceram para oSul, vivendo seu ciclo e revo-lucionando a tradicional eco-nomia paranaense- Vêem cionordeste, ressequido e super-povoado, com a intrepidez e acoragem dos que lutam sempree se habituaram a lutar semesmorecer, para abrir sertão efazei' o cafezal avançar. Vêemdo Sul, transbordando do ml-nifundio colonial e fazendosobreviver, aqui, os traços hu-manos que nos são caracte-risticos, depois de mais de umséculo de imigração. Vêem detodas as angustias, de todos osdesencantos, de todas as espe-ranças e de todas as coragensnacionais.

O Brasil marcou encontrono Paraná quando festejamoso centenário da Província".

Tenho consciência da hora(Cont. na 4a pao. — teira Ml

E' o seguinte o texto úo re-querimento aprovado:"Em caráter de urgência, sc-Ja consignado em ata ucn votodá mais veemente reprovaçãodesta Câmara ao nocivo siste-ma de revezamento no cargode prefeito, através de slicéssi-vas substituições entre os srs.Jânio Quadros e Porfirio daPaz, resultando em desconti-nuidade administrativa, tão da.nosa aos interesses do Gover-no do mais importante munici-pio do Brasil, cuja complexidadeexige melhor senso de respon-sabilidade e espirito publicodos eleitos para o exercício detão honrosas e nobre funções.

Considera esta Câmara inde-clinável obrigação o afasta.mento do prefeito efetivo, en-quanto candidato ao governodo Estado deixando em seu lu-gar o vice-prefeito, para que,efetivamente, governe o muni-cipio, ora praticamente acéfalo,que outra coisa não significam*as ruinosas interrupções admi-nistrativas que ameaçam pro-longar-se por varios meses, jus-taimente quando graves, com-plexos c dispendiosos proble-mas exigem a permanência,dedicação e continuidade dogestor máximo da comuna".UM GOLPE NO "JANISMO"

S. PAULO, 22 (Meridional»— O panorama político conti-nua invariável, após a decisãodo Tribunal Superior Eleitoralsobre o caso do diretório nacio-nal do PDC. O prefeito é queíicou em situação embaraçosa,pois está prestes a perder oapoio do PSB á sua cândida-tura.

O sr. Porfirio da Paz, porsua vez candidatar-se-ia peloPTB, também na qualidade device-governador.

JÂNIO E O PTNS. PAULO, 22 (Meridional) —

Comenta-se que o prefeito JânioQuadros será obrigado a aeei-tar um acordo com PTN, paragarantir a sua candidatura agovernança do Estado, O par-tido, por sua vez, somente te-ria uma vantagem: reforçarsua legenda para fiUuras re-presentações nos legislativosfederais os janistas somenteingressariam na agremiaçãopara lançar suas candidaturas.

Cr$ 17.500,00 por uma respostaem 'DIVERTIMENTOS DUCÀL"

i:m^í^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^MSm:'

Segunda-feira passada, na Tele visão Tupi, a Senhoriia Beatriz Osório e o Sr. GilbertoDamazio Saramago, ganharam CrS 17.500,00. prêmio acumulado, ao responderem ápergunta dó '-grande prêmio Ducai" A Senhorita Beatriz á professora da Escola Nor-mal Carmela Dutra, e o Sr Gilberto Saramago, estudante de odontologia No ilagran-le, os dois vencedores recebem o prêmio das mãos do Sr. Frederico de Carvalho, di-reior de propaganda dai Lojas Duca], aparecendo ainda o Sr. Aloisio Chaves, anima-dor do programa, • Lfndoval de Oliveira, contado da McCann-Ericison junto à Ducal

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O PDC repudia a candi-datara de Jânio Quadros

APOIO-A -PRESTES MAIAS. PAULO, 23 (Meridional)

— Sob a presidência do profesrsor Queiroz Pilho e com a par-ticipação de delegados e repre-sentantes dos diversos direto-rios, realizou-se a Convençãoestadual do Partido Democra-ta Cristão. Poi aprovada ini-

cialmente uma proposta reti-rando o apoio do partido ácandidatura do sr. Jânio Qua-dros. Diz essa indicação, entreoutras coisas, o seguinte:"O P.D.C. tem um progra-ma próprio que já foi sinteti-sado nesta frase: "Nem a re-

Apressar o anda-mento da EletrobrásDisposto o sr* Capanema a solicitar a

atenção da Câmara para o assuntoO sr, Gustavo Capanema pre-

tende dedicar-se, esta semana,no encaminhamento do proje-to da Eletrobrás, assunto quesofreu um processo de conge-lamento, desde que chegou à,Câmara, com mensagem do Po-der Executivo. Os deputadosnão se preocuparam com a ini-ciativa do governo. O projeto

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não teve aquela mesma repér-cüssãõ da Petrobrás. O leaderda maioria está impressionadocom 'o fenômeno e deseja emul-sionar a opinião dos legislado-res. Mas. a verdade é que pa-rece não haver ambiente para anacionalização da industria .elétrica no Brasil, á semelhan-ça do que foi feito com o pe-troleo. O petróleo ainda nãohá, mas a industria elétrica égla elétrica já é um fato con-sumado e os maiores empreen-dimentos estão sendo executa-dos cm Minas e em Sâo Pau-lo, pela iniciativa particular.

PLINIO COELHO CANDIDATOAO GOVERNO DO AMAZONAS

BELÉM, 23 (Meridional) —Em transito-para Manaus, on-de vai como. representante dosr. João Goulart, chegou a es-ta capital o deputado EduardoCatalão, recebido no aeroportopor todos os dirigentes traba-Ihistas locais, ralando a im-prensa, o representante do sr.João Goulart declarou, entreoutras coisas, que está cami-nliando para uma solução sa-tisfatorla o caso do congela-mento dos preços. Viaja emcompanhia do sr. Eduardo Ca-talão o deputado Plinio Coelho,que revelou ser candidato aogoverno do Amazonas, acres-contando: "O governo ÁlvaroMala é uma administração quepromove perseguições sistemati-cas aos oposicionistas e pnrti-cularmentn aos trabalhistas."

O ministro Cunha Melo, pro-curador do Tribunal de Contas,chegou tambem. Ele será can-dldato a senador pelo PTB doAmazonas.

DESORDEIROSNA RUA ELIZEU

VISCOHTIUm apelo ás autorída*

des do 14° distritoOs moradores da ruo Elizcii

Visconti, no Catumbi, estãovivendo momentos de sobres-saltos, com as façanhas de pe-rigosos desordeiros que esco-lheram aquele bairro para pnn-to de suas atividades.

Diversos casos tem sido aliregistrado sem que as autori-dades do 14." Distrito Policialajam tomado qualquer provi-dencia. O indivíduo que aten-de pela alcunha de "Mineiro",por exemplo, é um dos prlnci-pais malfeitores que levam aintranqüilidade as famílias lo-cais. "Mineiro'* já esteve re-colhido á Penitenciária, cum-prindo sentença por homicídio.

O facínora não se regenerouc continua praticando da.- suas.agredindo anciãos e tentandoseviciar a- crianças ali -esi-dentes.

Os moradores locair ipeiam,por nosso intermédio, ns ium-ridades policiais, a fim dc serrestabelecida a ordem c asse-tarada a tranqüilidade tie:*.do'.

COLCHA*** áMOLAS - CEAK1NA - CA- §BCLO - COETIÇA - PA1NA

OE SEDA - ALGODÃO fMARCELAFAZEM-Üfc I KMOKMAM-St: í*A DOMICILIO POS PSEÇOS

AO ALCAKCfc DC IODOStEMOS TAMBEM: IBAVES

SEIBOS. ACOLCHOADOSCAMAS E ESTRADOS

Fáhrica:MM SANTANA M. 40•MMS4fw

volução comunista que esmagaa liberdade, nem a reação ca-pitalista, que nega a justiça:ma,v urna reforma social querealize a Justiça sem destruira liberdade." Ao sr. Jânio Qua-dros não serve o nosso progra-ma. Pois ao Partido Democra-ta Cristão, o sr. Jânio Quadrostambem não serve."

Foi a seguir aprovada outramoção, favorável á candidatu-ra do sr. Prestes Maia ao go-verno do Estado. Afirma essedocumento:"O Partido Democrata Cris-tão, apôs exame da atual con-j u n-1 u r a politica, deliberouapoiar a candidatura do enge-nheiro Prestes Maia ao cargocie governador do Estado deS. Paulo, tendo em vista as ga-rantias de probidade e de ca-pacidade administrativa que ccandidato oferece, para a de-fesa da democracia ameaçada,em nossa terra, pelo espiritoáa aventura eleitoral."

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PAN nCO NO "MET JUCA«i-

Belém sob ameaçade novo quebra-quebraDesta vez contra mercados e açougues

BELÉM, 22 (Meridional) -A autoridade policial encarre-gada do inquérito sobre o quebra-quebra dos ônibus, dele-gado Moacir Santiago, vemencontrando toda-sorte de di*ficuldade para concluir seutrabalho. Entre outras pes-soas negaram-se terminante-mente a prestar. depoimentoos oradores do comicio dos es-tudantes secundários, e seu

paranaense c do que um fu-turo próximo' espera dos ho-mens que ocupam no momentoo cenário da nossa vida publi-ca."

A repercussão nacional dosnossas atividades econômicas,libertando o Paraná do seuconfinamento provinciano, exi-ge de todos nôs, governantes egovernados, a compreensão da

• nova etapa que se, abre ao Es-tado no inicio de seu segundosécuío.

Cs nossos hábitos políticos,têm de

' adaptar-se ao novoritmo que as condições econfl-micas e sociais criaram:,para oEstado.

VDe minha parte — concluio sr. Munhoz da Rocha a suanotável mensagem de 1.° demaio, — posso afirmar nun,fiel ao mandato que o povome conferiu, fiel da mais es-trita fidelidade aos compro-missos livremente assumidos,ísegüirei firmemente o meu ca-minho, respeitando a mim mes-mo e ao espirito que animou ahistórica campanha de 50,multas vezes, lastimando oscompanheiros que não pude-ram resistir a árdua e inter-minável luta que é a vidapublica definida por coordena-das de ordem moral".

advogado, o causidlco MarcilioViana. Recusando-se a depor,já impetraram inclusive "ha-beas corpus".

Por outro lado, o deputadosocialista Cléo Bernardo apre»sentou na Assembléia Legis-lativa projeto que extingue aDelegacia de Ordem Politica ¦>Social, sob o fundamento d»que este órgão foi criado peloEstado Novo.

Diversos ônibus ainda tra-fega-m acompanhados de sol-ciados embalados enquantomuitos outros foram recolhi-dos. Isto em virtude de uniprincipio de tumulto, quandoum coletivo nfio obedeceu oItinerário normal, provocandogrande revolta dos passageiros,Aliás os moradores do bairrodo Guamá foram cientificadospelas autoridades de que hiameaça de extinção da linha.

O governador Zacarias deAssunção e' outras autoridadesvêm" recebendo denuncias deque os agitadores preparamum movimento para um que-bra-quebra dos mercados dacidade. Seria lançada a confu-são de que os frigoríficos ven-dem carne mais cara com re-tenção dâ carne mais barata.O povo então se revoltaria ehaveria depedração dos mer-cados. As autoridades porémjá adotaram todas as provi-ciências.

EletrocutadoDefronte ao n.u 515 da rua

João Vicente, ás ultimas ho-ras da .noite de sábado ultimo.José de tal. de 50 anos (rua DClara, 209 fundos), pisou numrio de alta tensão, 2.000 volts.que so arrebentara, morrendoeletrocutado.

Com gula da policia do 24."Distrito Policial, foi o cadáverremovido para o necrotério.

-í.i.í1/^-'^^^^^^S-^î5^^^^^^*^: ^í-x "" ¦*•.¦¦• ^x^ •^¦^thIIbHb

TOMBOU O ÔNIBUS COM 45 PASSAGEIROS — Na Estradada Casa Verda. São Paulo, quando rodava rumo a esta capi-tal, tombou espetacularmente um ônibus com 45 passageiros,dos quais nove ficaram feridos, sendo dois cm estado grave.

. A causa do desastre foi manobra dc direção imprópria paraa velocidade com que corria o ônibus. No clichê, o veículo no

local do dcsaütre (Meridional).

0s buracos tomam conta da cidade

IM ANORMAL DERRAMOUCERTO ÂCID0 SOBRE

OS ESPECTADORESNOVE VITIMAS

Cs buracos vão tomando cen-ta da cidade. Em todos os can-tos verdadeiras cavernas abrem-*se no seio das ruas como arma-dilhas perigosas conlra os vei-culos e, o que é muito pior, coii-tra os pedestres. Buracos emais buracos que não escolhemlugar, de Copacabana á SantaCruz, numa frequencla..tal, quea gente pensa em cidade bnm-bardçada. A Prefeitura positi-vãmente nada tem feito partiremediar a praga dos buracos.Houve quem sugerisse até umpronto socorro para as pobresruas esburacadas, cheias de fc-ridas gigantescas como se esti-vessem alacadas de moléstiahorripilante. Tudo ficou somen-te em sugestão. Mas, os bura-cos não atentam apenas contraá estética e a higiene da capi-

tal. Não, seus eleitos maléficosafetam a orbita econômica por-que danificam os veículos, ostransportes sofrem, os carros ssestragam, as peças vêm de fôr»e custam dinheiro, divisas, cln-lares, finalmente.

Temos de reconhecer que aPrefeitura ou não pode ou nãoquer mesmo solucionar um pro-blema que exige somente tra-balho e organização.

Se não tem competência paracoisa ião simples, como poderáconstruir o Metropolitano, asgrandes avenidas ou levar avan-te outros empreendimentos demaior responsabilidade ?

Positivamente o carioca estádescrente da ação municipal-

Nâo sc fará nada, pois, nemos buracos tampam!

Só um anormal pode ter sidoautor da ocorrência verificadano interior do "Metro Tijuca",no sábado, quando os espeota-dores assistiam o filme "O Pri-sioneiro de Zenda".

Tal individuo, que nfio foiidentificado, aproveitando-se daescuridão, sacou de um recipi-ente com acldo fosfórlco, dei-pe,jando-o sobre várias pessoas,que tiveram as vestes em cha-mas.

Apesar cle jjrontamente ilu-minado o salão, com os gritosdos-atingidos, e a confusfio quese seguiu, o perverso conseguiuficar impune, deliciando-sc tal-vez com seu criminoso e revoltante gesto.

AS VÍTIMASAs vítimas, em numero de

nove, todas socorridas na Aí-sistencia, foram as seguintes:

Isabel de Almeida, 24 anos.(rua Justiniano da Rocha, 105);Gerson Canedo Magalh&es, 15anos, (rai Canavieiras, 180),com queimaduras na coxa emfio direita; Marlene Bombrim,de 18 anos, (rua Aurélio Ora-cindo, 377, Olaria), com quel-maduras na mão direita; Agne-lo Mafla, (rua Carmela Dutra,49), com queimaduras, de pri-meiro e segundo graus nas re-giões ocipito-frontal e palmardireita; Valter Alves, 32 anos,motorista (rua "H", 47, em VI-la Sfio Lázaro), com queimadu-ias cle primeiro grau na miodireita; Zilna Martins Duarte,44 anos (rua Conde de Bonfim,624), com queimaduras de pri-meiro c segundo graus na facee ocipito-frontal; Beatriz daSilva Machado, 40 anos, (ruaMoura Bastos, 157), com quel-maduras de primeiro c segundograus no ombro direito e bra-ço esquerdo; Laiz Rodrigues

íiaowfpio/tawm s£ îfr**ffpja!?afyPBn^^ ^^Mé^^?^mM&^M^Mxí&^mÊ)a^mMîià^M^^la H

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1

Costa, 25 anos (rua ViscondeSanta Isabel, 617), com queimaduras de primeiro e segundograus, na reglfio ocipito-íronto!e Uca Lourenço Costa, 21 anos,(rua "O", 60, apartamento 302.em Padre Miguel), com quel-maduras de primeiro grau nosupercillo direito. ¦

DILIGENCIAS POLICIAISAs autoridades do 17." Dis-

trito policial tomaram conheci-mento do fato, encetando dili-genclas, a fim de descobrir oautor da perversidade, nadaconseguindo.

Técnicos do O. E; P. proce-deram aos exames necessários,positivando entfto, a espécie doliquido causador das queima-©duras. ,

Tambem a policia do 5." D.P. andou sindicando, nada apu-rando quanto à identidade des-te que, segundo uma de suasvitimas, vestia uniforme de sol-dado da Polícia Militar.

'*,,,,.- '7V~:'y}i!'::7-77\v7' " ';¦¦.</¦• •¦¦• ;/:-;•¦' •¦¦V

VITIMAS DO PERVERSO — Ttês vitimas do perverso indivíduo, venciose, i ,„da. a sra. Beatriz da Silva Machado, qu* ficou em pior eslado

DUTRA EH CAMPINAS:

10 M

A

possi-bilidades degolpes noBrasil

NEM DE BAIXO,NEM DE CIMA

. S. PAULO, 23 (Meridional)— Comunicam de Campinas:Chegou ontem, à noite, a estacidade, o marechal Eurico Du-tra, que velo presidir a lnaugu-ração de uma usina hldroelétri-ca.

Falando aos jornalista», de-clarou o Marechal Dutra que opleito no Club Militar foi umaeleição que pode servir de mo.dêlo para outras eleições.

A propósito do bftrbaro es-pancamento do jornalista Nes-tor Moreira, disse que se tratade uma ocorrência que tem me.recido a reprovação de todo oPais. E acentuou:"Trata-se de um fato que po-deria ter sido evitado".

A seguir, a uma pegunta dosJornalistas, respondeu:

.Tenho-me abstldo de falarsobre atos e criticas que fazem-ao meü OoVêrno." Alftda não deiresposta a -estos criticas, poisacho que os outros devem jui-gar os meus atoe e nfto eu.

Em resposta a uma pergunta,declarou o ex-Prestdente:"Pessoalmente, acreditoque não hft possibilidades dcgolpes no Brasil.

Nem de baixo para cima inem de cima para baixo. De-vemos respeitar a Constituição,porque, respettando-a, evltare-mos os golpes".

Acrescentou ainda que a seuver, a Constituição deve passarpor algumas emendas. Estasporém, nfto devem ser introdu-zldas. por enquanto, por malssimples que sejam.

A propósito de suas atlvlda-des políticas, afirmou: "Nãoposso dizer que estou afastadopor completo da política, poisainda sou eleitor. Tenho o meupartido que é o PSD, mas nãopossuo pretenções dc ocuparnenhum cargo eletivo.

O ex-Pres!dente não quis fa-zer declara, es sobre a políticapaulista, pois estava em SãoPaulo a convite de amigos detodas as correntes partidárias ealém disto era eleitor no Dis-trlto Federal e não neste Es-tado.

EXPLICA-SE A GUATEMALACIDADE DO MÉXICO, 23

(UP) — A Guatemala viu-seobrigada a adquirir armamen-tos na Polônia porque certosInteresses impediram a comprados mesmos nos Estados Uni-dos e Europa Ocidental. Istofoi o que assegurou o embal-xador da Guatemala no Mexi-co, sr. Alvarado Puentes.

Acrescentou que esses Inte-resses s&o os grupos que vêemse imiscuindo no» negócios in-ternos guatemaltecos.

onde trabalhava Nestor Morei-ra, ninguem conseguia entrar:vestibulo. escadarias e salões,tudo repleto.

Lã fora o povo esperava,mesmo soo a chuva inclemente.

O CORTEJOPouco antes das 18 horas

saiu o cortejo, entrando pelaavenida Rio Branco. O esqui-fe mostruario ia ás mãos eaos ombros de colegas de Nes-tor e de populares, que nâoconsentiram, em nenhum mo-mento, que fosse colocado nocarro fúnebre.

Nestor Moreira já não pode-ria ser enterrado naquele dia,mas seu corpo era conduzidopara a Capela Real Grandeza.onde ficaria cm câmara arden-te até a manhã de ontem,quando seria dado ã sepultura

A Imensa multidão começou amover-se e, então, numerosasvelas foram acesas .Sob guar-da-chuvas ou protegidas porcampanulas de papel, a procis-são fúnebre seguida lentamen-te. "LIBERDADE! LIBER-

DADE!"Em dado momento, uma voz

ecoou o estribilho do "Hino daIndependência". Imediatamen-te, centenas de bocas faziam ocoro, seguindo o esqulfe* da vi-tima dos inimigos da Llberda-de.

E quase toda a multidão can-tava, ao tremularem as chamasdas velas, naquela procissão deluzes da tristeza e do protestos"Liberdade! Liberdade! '

Abre as asas sobre nós!'Das lutas, na tempestade,dá que ouçamos tua voz!"

Esse o estribilho cantado porvelhos e moços, homens c mu-lheres, durante todo o cortejo,numa exaltação do culto à 11-berdade, protesto contra a vio-lôncia o a opressão, prova devlrllidculc rie um povo que seune em defesa de princípios sa-gradas dos direitos da cidadã-nia ameaçada por Integrantesda corporação de* ('segurança"que se transformam etn assas-sinos c fatores de insegurança.

Ao som desse cflro, uni rhu-lato velho que também acom*panha vn o feretro, comentou:

— "Isto nâo é o enterro dorepórter. E' o enterro dn Po-Hcia".

NA A.B.I.Entrando pela rua Araujo

Porto Alegre, o cortejo estacio-nou por alguns minutos emfrente & A.B.I., onde falaramos srs. Herbert Moses e Ama-dor Clsneiros. Era a desnedldadn Casa do Jornalista a NestorMoreira, "cujo assasslnlo clamapor vlngnnça" — acentuouHerbert Moses.

ItUMO A' PRAÇA PARISReencetada n marchn, rumo

a Praça Paris, retornou o corte-Jo A avenida Rio Branco, onde,perto do Palácio Monroe. o co-cho fúnebre espernva. AH de-veria o esqulfe passar das mfiosdo povo para o carro mortuft-rio e ser seguido pelos nutom-5-veis, ônibus c camionetes ouerodavam ft retaguarda do prés-tito.

A passagem pela avenida, no-tou-se que estavam fechados,em homenagem a Nestor Mo-relra. emase todos os cinemas.E uopulares formavam filas nascalr<idas.

Uma velhinha, côm um lcn-eo branco ft mão, lágrimas pelaface, dizia adeus no esqulfe quepassa vn.

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per ¦» ggjgM «Mtfidiha, vae etHuou a detenção!"• dfchê, os faltos policiaii. (Foto"1 — Si* Paulo).

E, dos meio-íloe, outros po-pulares se incorporavam aoprestito e ao coro do "Hino daIndependência".

HINO NACIONALAo lado do Monroe, na praça

Paris, deteve-se o cortejo. Ocaixão mortuario Iria scr colo-cado no côche fúnebre. A mui-tldão entoou o Hino Nacional,após o que, reclamou:

_ A péi A pél A pé!O côche seguiu i frente e o

esqulfe d8 Nestor Moreira con-tinuou nos braços do povo, quevoltou a cantar:

— "Liberdade! Liberdade!"As 20 horas passava pela

Gloria e entrava na praia doFlamengo, o préstlto.

Ao longo de .do esse traje-to aplnhava-se o povo, em filasininterruptas, de ambos os la*dos, numa silenciosa mas elo-quente homenagem ao Jornalis-ta morto, e silenciosa, masunanime, repulsa á violênciapolicial e ao massacre de queele fora vitima.NA CAPELA REAL GRAN-

DEZAEram cerca de 32 horas quan-

do o .cortejo atingiu a CapslaReal Grandeza. Apesar de nãoter cessado a chuva, au ruiispróximas estavam apinhadasde povo que esperava a suacl.gadà.'**-* -P o 1 Internando-seuma' multidão, a mie chegava,por entre outra multidão, a qutesperava^.'que o esqulfe entrouna capefá;

Ali, aos microfones das ra-dios, os locutores Iam descre-vendo os acontecimentos, fa-zendo entrevistas,, nas quaissobretudo, se', condenava a vio-lcncla policial, 6xigla-se a pu-nição dos respowaveis pelobárbaro crime, a demissão dochefe de policia e a aboltçãodos métodos policiais da IdadeMédia ainda em vigor na capi-tal da Republica.

A FAMÍLIA DE NESTORMOREIRA

A esposa, os filhos e a mãede Nestor Moreira -acompanha-ram todo. o. cortejo fúnebre,desde a maça.Mauà até a Ca-.pela Real Grandeza, onde pe.v-.maneceram no velório.

O VELÓRIO. Desde. \ a' hora da chegada,

até pouco, depois daa des horasda manhã de ontem, o corpode Nestor Moreira tol veladopor milhares de pessoas. Suafamiila, seus amigos, seus co-legas de "A Noite" e de todo?os jornais do Rio, diretores dejornats, diretores da A.B.I., doSindicato dos Jornalistas Pro-fissionais, da Federação res-pectiva, do Sindicato dos Car*plnteiros — cujo estandartefôra notado no corteJo — e deoutros sindicatos, diversas as-«oclaçôes profissionais, além depersonalidades de todos as ca*madas ' sociais, estiveram pre-sentes no velório. Este não sefazia apenas dentro da capela,mas tambem porta a fora, jáque não seria possível abrigardentro tanta gente.

Durante toda a noite eútive-ram movimentadas as cerca-nlas da capela.

PELA MANHALogo que amanheceu o do-

mingo, começou o povo a aflulrnovamente 4 Capela Rea)Grandeza a ao cemitério SãoJoão Batista. A todo instantechegavam oorôas de flores, quesc acumulavam pelas calçadasem fora.

A multidão la crescendo, aomesmoo tempo que chegavamdelegações de associações e sin-dicatoe desta capital, de SãoPaulo c de Minas.

O ENTERRAMENTOAs 10 horas, chegaram Junto

ao Jazido onde seria sepultad"Nestor Moreira o sacerdote eseu acólito para a última ecri-mônia religiosa.

Pouco depois, vencendo amultidão compacta oue sí- apl-nhava diante da Capela, osJornalistas de "A NOITE" con-duziram o esqulfe do compa-nheiro sacrificado até o referi-do Jazigo.

Ali, antes de ser o corpo da-do à sepultura, falaram váriosoradores. Reinava profundaemoção e multas lagrimas ro-lr.ram i.óbre a terra do campor.anto. Uma garoa inpertlnentetornava mals tritte. mais fune-bre momo a solenidade de des-pedida.

ORADORESO primeiro a falar à beira da

Moultura foi o sr. Plinio Bu<*-no. de "A Noite", em nome dosr. André Carraaoni. diretordaquele vespertino e das Em-presas Incorporada* ao Patrl-mônio da Unlio. Falou da vidado repórter, em nome de seunresentado. e prometeu que seuIornal continuaria a combateras violências da policia.

A seguir, falou o vereadorRaimundo MsgalMes Júniorque lembrou Jâ ser êle Jornalis-tn de "A Noite" ouando paralà foi Nestor Moreira. Conhe-cia. pois, tada a Tida proflMlo-nal do bom romoanheiro ouetombara vitima da inomlnftvelviolência policial. Verberou os

métodos tlc nessa polidarou combate a ésseí ÍSviolência e amordaSliberdade cie imprSEm nome do Sindicai,Jornalistas Proíl-jSPaiilo.íaiouoCteitas Nob^ que proclamouo assasslnlo de nScomum de todo o »•„,representa um afimuitos cometidos co fie seus direitos.

VINGANÇA!Depois ne falar o rmtante do sindicato doslistas Profissionais dtGerais, discursou o tr iMoses, presidente da'Referiu-se ele ao seu ida véspera em frente à

para dizer qne Nestor tgado, seus matadores anldos, sua morte clamavlngançal

Carvalho Neto, vetemnalista de "A Noite", |comovente despedida acm nome de todos os <tlegas daquele vespertino,

Em nome do SindicalJornalistas Profissionais,Jocelyn Santos,"DEMITÀ-SEÜ

Segulu-se violento discaManoel Barcelos, presidaAssociação Brasileira tque disse já deveria tet.mitido. por decoro, o àPolícia.

Como estava presenteEtchegoyen, o orador ptiaue levasse ao Exército odo povo que n5o erjExército, mas sim, contigeneral cuja a atuação ineanliva rins postulado!crático. cie quc o Exifdefensor.

CONTRA O HARBARIiSeguiu-se com .1 pato

los Lacerda que disse nitar a demissão do chefe(licia, pois outro poderá Imesmo que o atual. 0preciso, e ali. junto isepcle Nestor, se prometUpara isso. é criar medida:tra o barbarlsmo policia*

Por ultimo, falou a IMaria Rita. em nome dllher brasileira, rcclamiíileç&O para a familia í» ¦Moreira:" Não e&íU mísera P*Institutos" - dlsse.

Juntou o sou protestofl vilania o a "iolenclaciais.

A SEPULTMtA DE SBApós esses discursos

pranto, soluços e um [rio rie tristeza, baixou 1.tura o corpo dc Nestor!

' ò povo ioi se retirai!

pouco.*.*, enquanto, pi porterra la caindo 'Obre ofo.

Cada n>->° *V**Cpouco de terra tro co»juramento, nao de sragança, mas de guerra «Ktias á violência e ac *

peito dos direitos Mirpart.' daqueles que recnholroda Nu. o para rtlesses direitos.

Depois* sobre a «P1ram colocadas as fl**!,»

E ali nn quadra 4J doterio S&O João Bit Jtura n." 17.160, descans»p-Tdc Nestor More.ra.»reporte;* que a P*-« f^mente massacrou, if»gadas dentro do -'¦Policial.PROTESTO ÜO SJ*

O presidente da ABI ro aeBumte tei«erain»Oiav.o MnngabelW. :

«Venho juntar o fflWla„ clamar tcderal Çto

van'; dlniiic 'lo li"*1"*1lidai do íornalisia

Bienel

PROTESTO IÜ60JUV0 OTK6UEWMNA

BELGRADO. 33 CU.P.) — AIugot-iavia enviou um protesto& IU1U. «cueando nm* cenho-nelr» Italiana de entrar em¦goas iugoslava.».

.surfe!

relra. « W»,^?si: dos lempi» »'"dem aar «*«»ando regime do W

então sc P<» » Kestranham ine taio govírnn 't" e"; .novamente ^'^'Úgraça e opríMo do pi

DECLABAÇútóDO)[LDA IVSíM .

***», Hü«ridional' - W"!?consternação -i***- •;"licia da mone *'Nesto.' Morei»- »w»este c o m«l« Z'..,tive em minto «f °tem. da Justlta."ministro iw»1™Unprensa aesia 'veio ontem g«&casamento- cc.» ,»«p- """SSSSS-o'tud,. lara para ^m1vel pelo "'n*' *í-oiiipunição e P-^^smiiia d.i proLsí-1**1* y

Vigaristas f#*em Cachoelrodo itapenarm

V1TOK1A. » '-w.'jaiForam P;f*îsSclioeiro do i*a,-f. .ângOÍ,iS *x:^'f„.,\ "

Antón:o CsgggJ,nome a L"%txtnal<i> M»^dusina. -* ••¦SCU P*"* . ftxXtpossivelmente

' ,ÎTr de x.m ir-M»rnirf-ro?

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Jyí*™°W^^^^^^S$&Maio de 1954' '¦'"'".T.

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originalíssimo mu.seu no salão assírio

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Está sendo alvo de grandeatração publica, o original Mu-scu dos Teatros do Rio doJaneiro, que a direção do Tea-tro Municipal instalou, nas íl«-pendências do Salão Assírio,onde os visitantes, encontrammotivos os mais justificáveispara, se extasiarem ante um

¦T^rtrmui.M.II.LU.U Jl.l.UI.U.ll.l_l.|BaM^

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mostruario de arte que, aemfavor, representa, posslvelmen-t'. o máximo rjue temos no quetange a vestuários, adornos ddocumentação artísticos.FKEUOSA DA'DIVA

r,A «_^SErtagem d0 DIÁRIODA NOITE esteve na tarde deontem, em visita ao Mussuquando a sra. Btella Pachecowernecjt, Conservadora do Mu-seu dos Teatros do Rio de Ja-!se.u°,' el5 comPanhla. do senhorOthelo- Corrêa dos Santos, de-dicado Assistente da ComissãoArtistica Uo Teatro Municipal,toye a oportunidade de fawrI r.ilatos-os mais interessantes•¦em; torno-das preciosidades ?y:i'.postas.

" Vimos, por exemplo, o íanw-so quimono confeccionado enioutro e prata, especialmentepara a sra. Tamaki Miura, so-prano japonesa, de renome in-:nrnacional que se notabilizouoelas suas interpretações em'Madame Butterfly", doado• pelo sr- Eiichtro Iwase, pres-i-dsnte do magazin japonês

. •Mitsukosfei",

àquele Museu,com] uso facultado á. -sopranobrasileira Violeta Coelho Netods Freitas-. Igualmente, foram exibidos áreportagem, moveis, estatuetas,retratos,-quadros, além de ou-merosas vitimas,-cada uma dasquais referente a- um assuntode real destaque da arte.tea-trai¦.

Assim, encontramos vitrinasdedicadas ao gênero lírico, aobailado, ao drama, etc-, bemcomo outras consagradas á me-mor ia ou á honra dos consa-grados compositres e artistasnacionais, como Cajrlos Gomes,Bidu' Sayão, Itália Fausta,Francisco Braga e outros. Nointerior dessas mostras podemosobservar fotografias, manuscri-

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O lamoso quimono doado pelo magasin "Mitsulrosfc",rio lapão, ao Museu dos Teatros ào Rio de Janeiro

tos, pequenas peças de vestua-rio e significativos objetos quede alguma fôrma se relacionamcom a vida desses grandes vul-tos ou de artistas estrangeirosligados á historia do nosso tea-tro-

PASSADO E PRESENTEO Museu dos Teatros do Rio

de Janeiro íoi crindo pela leimunicipal n. 425 de 28 dc no-vem'oro de 1949 quc determinouainda, sua instalação no SalãoAssírio, onde já se encontravaexposto ao publico o que cons-tituia. o seu patrimônio historl-co e artístico. A idéia, da, sua,criação nasceu da doação fei-ta, por Eliseu Visconti dos es-becos do pano de boca, e dospainéis da decoração do TeatroMunicipal de sua- autoria sendoque alguns desses estudos da.-tam da época da, sue. Inaugura-çâo em 1909, e outros da de suaremodelação, em 1934.

As peças colecionadas foramobtidas, em sua grande maioria,posteriormente á sua criação eprovêm dc doações, compras eda primitiva ornamentação doTeatro Municipal. Outras sãooriundas dos Teatro Lirico,Dom Pedro de Alcântara ePhoenix.

OUTRAS ATRAÇÕESAlem desse material nuo

constitui seu acrevo artisticodedicou-se o Museu; tendo áfrente a. senhora Stela- Wer-nèck, a fazer o levantamentode toda-a vida do Teatro Mu-nicipal, que, ¦ como a principalcasa de espetáculos do pais,simboliza o Teatro brasileiro.Possui assim, o Museu, um ar-quivo minuncioso relativo ásatividades do Teatro Munici-pai, abrangendo n descriçãocompleta, de todas as compa-nhias que atuaram em seu pai-co, as óperas encenadas, comtodo o seu elenco discriminado,ficha, completa, dos artistas quefizeram parte nesses elencos, aestatística, dos espetáculos rea-lizados desde sua. fundação, en-contrando-se, ainda, unia, cole-çâo de programas, organizadaem ordem cronológica e um re-positorio de fotografias de ar-tistas arquivadas em pastas in-dividuais, com catalogo corres-pondente. Não ficou esquecido,finalmente, a coleção das cri-ticas de todos os espetáculosque se realizaram no Teatro,que estão colecionadas em ai-buns especiais com fotografiasdos.principais interpretes nelasfocalizados.

Vê-se, assim, enriquecida aarte brasileira, através do ma-glstral Museu dos Teatros doRio de Janeiro,

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OETULIO ESTARIA DISPOSTO ARENUNCIAR PARA DISPUTAR

0 «GOVERNO GAÚCHOVma declaração do deputado Tarso Dutraconfirma a existência de rumores em tornodo assunto — As razões e especulações

¦ O "Está constando, ha váriosdias, que o sr. Getulio Vargasincumbiu um jurista de grandeprojeção, mineiro, de estudar aw,islbilldade de candidatar-se,'iclto go eniii Mital do üio.ude da -;u . tee rr. icio,jnuo s?. Itifonooü, proou.a-'i a emocionar' a Nação, dandomestra de desprendimento emabandonar a presidência daRepublica, para ocupar a go-vrrnança do seu Estado. Há in-fmmaçfies seguras sôbrc isso".Esta declaração foi feita pelodeputado do PSD do Rio Gran-de do Sul. sr. Tarso Dutra-Segundo a.s versões correntes'adiantava-se qur outros depu-• «rios entre os quais, o traba-mista Silvio Ecnehique, o li-

berládor Coelho rin Souza e opoísediÉlaiAdroãldo Casta, tam-bem sabiam;do assunto), o sr.Getulio Vargas havia chiuniirioto Catete um Jurista dc MinasGerais e pedira quo procedessea um estudo, sôbrc ie seria pos-sivel ao presidente da Republi-ca concorrer' ao governo de umEstado, sem se deslncompatibl-lizar. A Constituição da Repu-blica não cri» declaradamenteIncompatibilidades dc presiden-te para governador e sim destepara o primeiro-

AS INTERPRETAÇÕESVárias interpretações estavamêfndo dadas pars o cato. entreas quais:

— O presidente resolveravoltar ao Rto Grande, ocupandoo seu governo, para sua vida pu-biica. .— Com sua conduta, visariao presidente desvinr as atenções

parais pm o seu nome, comocandldsto àquele posto, que se-na o sr. JoSo Goulart.— O lançamento do fatono conhecimento da imprensa,visaria abrir umn cortina defumaça sobre outros fatos po-liticos.— O pre*idciite eleito go-vernador do Rio Grande do Sui,disporia dc boa base eleitoral

para faser a campanha de um2utí? «*a*«to * presidênciada Republica.

As informações correntes da-vsm como fonte de informaçãoum sito funcionário nSo iden-tiflcãdo.ADIADA A CONVENÇÃO

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Carsoi de tpafeafko no

A exemplo das atividades queexerce noa dtvenoa conjuntosresidenciais do Instituto dosBancários, o Serviço Social da-quela autarquia está desenvol-vendo agora um programa deação- no edificio PresidenteVargas, 4 praça Sio Salvador.Sob a onentaçío da assistente-social cbefe Beatriz de Olirei-ra. foram iniciados oc cursorde corte, costura, arte culináriae trabalhos manual». inrlu?ive

¦ o trabalho dc ?rupo com ascrianças

EM PERNAMIUCO60MB NAIAMUO UUN-DATO K OMN0O A COft-

A ptiyi* éé CltofatSobre m politica de Pernam-

buco. adianta-se que o ar. Gc-mes Maranhão, ex-serretauo dogoverno do sr. Açamenon Ma-galMe». t€ii o candidato doPTB e demais atrem.açOes

da oposição, contra o tf. Cót»deiro de Fariam. ESsa infor-macio surgiu com ou*n queadianta os propósitos do tr.

Joio Cleofas de deixar o mi-nisterio da Agricultura, nosprimeiros dias do més de -lu-lho. quando irá para Per-nambuco, faaer campanha i_o-litica.

O general Cordeiro <e Fa-na devera, ser oficialmer.uconvidado como candidato o»:situacionistas pernambucano?nos primeiros dias da próximasemana.

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Maria Aparecida de Jesus, de19 anos (rua Professor Burla-ra aqui, 80) e Ruth dos Santos,de 23 anos (rua Fernandes Ro-drigues, 46, em Belíord Roxo),ontem, eom feridas incisas norosto, foram socorridas no Hos-ültál Getúlio Vargas.

Haviam as mulheres lutado,defronte a uma "gafieira" naEstrada' Monsenhor Felbc, eradisputa ás preferencias de umhomem, que se encontrava emcompanhia de Maria. Ruth nSogostou, sacou de uma navaha einvestiu sobre a outra, deste-rlndo-he gopes no rosto.

Maria conseguiu desarmar arival, o mesmo fazendo nelacom a arma.

Conduzidas ao 24." distritoaolicial, foram as mulheres au-tuadas na forma da lei.

Desconhecidoatropelado

Um homem de cor branca,de 65 anos presumíveis, trajan-do calça listrada, paletó beijee camisa branca, foi atropela-do, na madrugada de ontem,jefronte ao n.° 394 da estradaIntendente MagaIhles, sofren-do fratura do crânio e estadode choque.

Socorrido, foi internado noHospital Carlos Chagas.

Exército comemora hoje oaniversário da Batalha de

Tuiuti, um dos grandes feitosda história militar brasileira.

Nesta capital a principal ce-rlmonia será levada a efeito àa9 horas junto ao monumentodo marechal Manoel Luiz Oso-(rio, patrono da Arma de Cava-Iaria. na praça 15 de Novem-bro. Essa cerimonia será presl-dida pelo ministro da Guerra,general Zenobio da Costa, con-tando com a presença de todoscs generais em serviço nestacapital, .representantes dos cor-pos de tropa, estabelecimento»e repartições militares, bemcomo da Marinha "e da Aero-náutica. Policia Militar. Corpode Bombeiros e do Asilo de In-válidos da Pátria, e constaráde formatura de um con-tingente d° E x é r c 11 o, segui-da da colocação de palmas deflores no monumento. Antes, ochefe do Exército fará ler im-portante Ordem do Dia sobre ofeito de Osório-

O Superior Tribunal Militar,também, participará das come-morações, dedicadas a primeiraparte de sua sessão de hoje aogrande feito das armas brasi-ieiras na Guerra do Paraguai.Falará o general F. Gil Caste-lo Branco- ministro presidentedaquele Tribunal. .

Por determinação do mlnls-tro Zenobio da Costa náo have-rá expediente, hoje no Minis-tério da Guerra, visto trataT-sede uma data festiva.

ORDEM DO DIAEm virtude desta data, o ml-

r.istro da Guerra, general Ze-

Exemplo dos bravos de Tuiutinesta hora tormentosa para

nacionalidadeaOrdem do dia do ministro da Guerra

nobio da Costa, expediu a M-guinte ordem do dia:"Transcorre hoje mais umaniversário da maior batalhacampal travada na -América doSul na qual o nosso Exército-sob o comando do Invicto gene-ral Osório cobriu-se de gloriaimortal.

Hi 88 anos.n os campos pan-tanosos de Tuiuti, as forçasbrasileiras com as forçasaliadas argentinas e uruguaias,irmanadas pelos mesmos senti-mentos de defesa comum, for-talecldas pelo sagrado Ideal deliberdade e independência egalvanizadas pela consciênciadas graves responsabilidades,realizaram o memorável feitomilitar oue hoje se comemora.

Manha de 24 de maio de1866. A bruma afagando o ci-mo dos cômoros elevou-se do-cemente deixando o campo ilu-minado pelo sol-

INICIA-SE A BATALHAO inimigo ataca. Há momen-

tos de confusão próprios emtais circunstancias. O Ímpetodo adversário é extraordinário.E' uma luta de tltans: mas no

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Em frente ao Arsenal de Marinha

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peito varonil de nossos solda-dos e na vontade inabalável deseus chefes há o animo decidi-do dos que sabem morrer semrecuar, dos que se sublimam nadefesa de uma causa digna dosacrifício.

A bravura dos nossos comba-tentes é inexcedlvel; prodigali-iizam sem exitação suas vidas;6uperam-se em heroismos e ar-rojam-se impávidos contra odestemido adversário. Ferem.Sfio feridos. Matam e morrem,legando à posteridade nomes efeitos que hoje glorificamoscom admiração'e merecido or-gulho.

E, como marcos fulgurantesa esplenderem para o futuro,projetam-se figuras legenda-rias de alguns chefes ilustres,que na glória dos seus feitosrefletem as excelsas virtudesde suas respectivas armas.

Temos Sampaio, o patrono daInfantaria, o bravo comandan-te da divisão encouraçada, che-fo equilibrado, consciente deseu alto valor, cujas quallda-des'reveladas no decurso de suabrilhante carreira e culminadasno epilogo glorioso de sua vida,bem sintetizam as virtudes desua própria arma em que pre-domina o espirito de sacrifício,a tenacidade e o heroísmo cons-cifintí

Ferido, nas primeiras fileiras-quando de espada em punhoincentivava os seus comanda-dos, só se retira no fim da ba-talha em padiola, moribundo.

E' Mena Barreto, o impetuo-so comandante da cavalaria,nome que ficaria para a pos-teridade como símbolo de hon-ia dez, dignidade e bravura- queleva os seus centauros para ofragor da batalha; acutlla oflanco do adversário e o esraa-ga com ímpeto irrcstisivel, es-crevendo com seu denôdo umadas mais brilhantes páginas dasua nobre arma.

Imortaliza-se Mallet, o pauo-no da Artilharia, que naquelajornada sagra-se chefe eíicien-té e bravo no comando do cé-lebre regimento de artilharia acavalo cuja ação muito contri-buiu para a vitória final. Sãoos engenheiros de Conrado Bit-tencourt que se portam comvalor e inigualável dedicaçãopróprios das virtudes de suaarma. em que o preço da luta ê

Duplo atropelamento

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Na ponte de Cascamira, on-tem, o auto numero 5-38-3B,cujo motorista, imprimindomaior velocidade no veiculo,conseguiu fugir, atropelou Ge-raldo Pereira uos Santos, a**J5 anos, e Zeferlno Domingosde Faria, de 23 anos, ambos i* .sldentes a estrada Portela, 278,em Madureira.

As vitimas, que sotreram con.tusóeí a escoriações genraliza-das, foram socorridas no Hospi-tsl Carlos Chagas, retirando-sedepois de medicadas.

o sacrifício consciente e quaseanônimo.

Todos naquele dia mostra- jram-Sc dignos o bal,eram-se ¦com energia, e bravura; mas Inão há a negar, foi o genera: IOsório a estrela tutelar (ja jor- (nada gloriosa. Foi Cl? o chefe ivaloroso que soube combinar e |coordenar esforços com tino e 'sabe rloria impulsionando osseu;, cccnaiidades para os obje- |tivos essenciais; porém- quan- ¦do a luta estava indecisa e oscontendores combatiam sem ce- !der terreno, abandona a pru- Iciência, despreza a vida e mon- |tado em seu cavalo de.guerra eempunhando a famosa lança deprata, surge à frente de seuscomandados ga .anizan-do-os com seu edificante exem-pio- Soldados, oficiais e chefesarrojam-se para o adversárionuma carga delirante e irresis-tivel.A BATALHA ESTAVA GANHA

Meus camaradas, não reme-moramos aquela gloriosa jor-nada os. ilustres nomes que alise imortalizaram como Incen-tivo a ressentimentos ou pre-domínio de reservas ou ranço-res aos nossos bravos adversa-rios. O lema do Brasil há si-do e será sempre o de mantera concórdia, a amizade e soll-tíarledade entre o.s povos ame-ricanos- considerados todos co-mo uma só e grande famíliabem definida, onde nâo podemexistir ódios e dissençóes.

Oe troféus conquistados emTuiuti e os nomes dos heróisdaquela gloriosa jornada sãorelíquias sagradas que nos en-chem de admiração pelo passa-do e nos infundem fé no futu-ro da pátria; e esta comemora-ção é uma abençoada contin-gência que nos permite reve-renciar junto ao monumento doglorioso general Osório o senti-do heróico da nossa evolução,sublimado pela vida dos quesouberam morrer para nos le-gar um grande Pa[s-

E' o pretérito a incentivar-nos com sua poderosa influên-cia a prosseguirmos na constru-çlo Imensa e jamais concluídaimbuídos da infinita vontade deperfeição e grandeza dos povose cônscios do seu grandioso dea-tino-

Nesta hora tormentosa paraa nacionalidade cm que o em-bate das paixões procura envol-ver o próprio Exé . ito, solapan-ôo princípios consagrados, ml-nando a autoridade, aviltandocaracteres, desavindo Irmãos;nesta hora em que sub-elifces s3esforçam para 'superar os valo-tes tradicionais náo pela subli-mação de outros padrões maiselevados, mas pelo rebaixamen-to da sociedade e das virtudeshumanas; nesta hora de crisese desalentos eu conclamo che-fes e soldados a voltarem-separa os bravos de Tuiuti, e soba alta e fecunda inspiração doiexemplos de renuncia, dedica-ção e patriotismo que eles. jjoslegaram, reafirmamos todos jic.o decidido propósito de conti-nuarmos unidos e dignos <Jètuas gloriosas legendas".

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Lt voa uma panhaladana cabeça

O garcon Pedro Pires dosSantos, português, úe 31 anos(rua Miguel Bombeiro, 178, emRealengo), ontem, no botequimda rua Joaquim Infecto 2 .,trabalha, íoi agredido a punnaipelo indivíduo conhecido por"Melrlnho", que íuglu, solren-do ferimento no parietal es.querdo, com —'*oelta de ira-tura.

Socorrido no uospitai KocnaParta, íicou mt-ernado, após 08primeiros curativo».

Registrou o fato para inque-rito, a policia do 27.° distrito.

HH8IK ÍCMSKMme sn flimua

KUS RIS!S» o» rias ale luseloauí normilm . -ls • ícldo írtto • ai toxlou Inv».den o wagm provocudo dorei nueoalas, albei «m. pu;tdoi. micçõestrequnlM eu dlmiautu trd _i«, toudotoroiu, nH ímehaéta » lnOmeroíoutroí dlrtí .otqwurulaam a ui.dt! Ajude mw riu a purificar o Mn-pie tomando Pílulas Foittr. Com ta.te tratamento mrini puum minha-lhir melhor «llminnod*. ràpldwant*.01 áelrioi • toxinai qu* tavenenimo ungue e produzem todot taie* dii-liirblM Uo prejudiciais 4 sua aa.it.Loto após m primeiras desce de P|.lulas i-oit*r 01 rias, estimulados, tor.osm-se mels itlvos. O mal-estar de-«aptteee • em pouco tempo V. sen<tlr* oovas energlM • maior dhposl.çio. Comece a tomar desde hoje Pf.lulai Fo>.ter - de ad» balelmlce ediuietica.

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1.» SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 24 de Maio de 1954 PAGINA 7

AVENTURAS DE UM ESCROC FELIZ «*

\m praticando chantagens desde 1945,impunemente, lesando milhares de iniautos

RETIFICAÇÃO — A prouú- • prontuário policial dos meussito da noticia publicada i>ob o!caliîador-3. „.„„,„„título acima, recebemos flo sr. ARMANDO DOS SANTOSAbel da Mota Veiga e Prata a OIANNINI — Cheíe da finuaseguinte carta: e pai dos demais sócios- Fot

processado, ha tempos, por íal-

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••tUIStl NO (IO K laMaMa» «on(e. il»

00000000000000

Federação das Industriasvai distribuir uma nota ofi-

ciai sobre PrevidênciaA quwfío do salário minimo, aguarda «ttudos

do Daparramonto Jurídico da «ntidade

Nas reuniões presidida*- pelo«r. Zulío Mallmann. da Fede-raçaVo das Industrias ™™°

de Janeiro. íoram .lebatido*longamente os dois reçmwdecretos governamentais ns-titulndo o novo Re«ula«iemo

4° aniversário daE. P. C. Aer

de BarbacenaSerá comemorado no proxl*

mo dia 21 o quarto i*i*«»"rio da Escola Preparatona deCadftes-do-Ar. ds Barbacena-

Orsanizado pelo seu "««"-dante coronel Doosal Borges,se-i executado um vasto pro-B-ama de solenidades, de»*a-carjdo-t* inicialmente »^«**r«,a dos Militares que -eri

çe-lebrada ás 8.30 daquele dia-,A»14 horas, terão lugar •»•«-•*••-ies mUiUres. realisando-se *s21 horas um grande baile-

Para essas comemor-açoes ocomandante da Escola estabe-ieceu que o uniforme ser» oquarto, barateia.

&&w*0t0t**m***

¦POEMAS DA PEI.E E CABElilSS**"*0 «-as craToa eapinna» e Kttracaa av

'¦« ct-ratrite* -)as yUaa *» raat» ***** ••***•"•»» - Casaa - Frtatfa - Q*tâm a, Crt*PlRti v'*l"> M*»**MaH «ertla. ***** *'¦*»**??

i? •*» - ©,¦•••-MMMM im» *¦•**

Geral dos Institutos d ePievi-dencia Social e fixando os no-vos niveis de salário minimopara todos os Estados. Territó.rios e Distrito Peder.il

ASPECTO JURÍDICOO aspecto Jurídico desses

«tos mn-aoeu consideraçajeiespeciais dos srs. Jair Negrãode Lima. consultor jurídico d»-a-deraçâo, deputado AntônioHoracio Perlra, cheíe do De-partamento Jurídico e dos srsZulío de Freitas Mallmann.Vicente de Paulo Galiez. Al-varo Peneira da Costa Jullode Lima, Herbas Cardoso. Mé-rio Leio Ludolf. Cid RibeiroAlfredo Lima. Orlando Soaresde Carvalho. Rui Bessonc. Af-fonso Cumplflla. Joio Çonttant Matalhiea Serejo. Milda-dea Morgado. Ari Lombi. An-tonio Rodricuea de A-norim,Ribas Carneiro e muitos outrosIndustriais presentes, qu* dis-cutlram. ainda, a situaclo eco-nômlca das empresas cn lacedoa novoa <mus que lhes foramta,-MLAJUO MIMMO

**m relação ao salário mini-no eatáo sendo •twdada9J»conclusfies doa estudos Jundl-ecs que te fassm aflbr- a quês-

A ""ederaçâo das industriasdo Rio de Janeiro va. disiri-buir ums nota oficial ?os li*-du-trisls carioca- a Tcspeito daor-.enU-üo a ser seguida notocante ao novo RegulameniOda Previdência Social, enqutn-to *e .-tt-jardar a d«*i*io d*•> - --i» ^^*rf*«l»"'*0.

"Presado senhor: — Sob otitulo "Aventuras de um scrocíelia", esse vespertino publi-cou, ontem, uma nota sobre serprofundamente injuriosa, vemprovocar danos materiais e mo*rais a minha pessoa.

O redator, naturalmente ila-quiado na sua boa fé, deu gua-rida ás declarações que lhaprestaram os componentes dafirma A.S. Glannini ii Filhos,com o inequívoco propósito dtme causar dano3 morais e ma-teriais em face do desespero emque se encontram por não po*derem provar suas alegaçõesfalsas e refalsas, prestadas pe*rante a Mer. S.1 Junta de Con-ciUaçao e Julgamento, na re-clamaçao trabalhista que apre*sentei contra a firma referida,em 31 de março dD 1954, aindanão decidida.

Quanto ás acusações constan-tes da publicação, devo dlaeiqup são todas absolutamentífalsas, por isso que a queixacrime contra mim apresentai.*no 9." Distrito Policial teve oandamento normal e que nadaapurou contra a minha pes-soa. Entretanto perante o mas-mo referido "*.° Distrito Policiai,apresentei queixa crime con*tra os componentes da referidaíivena por agressão e apropria-ção indébita.

E' oportuno salientar que aagressão que sofri, dois dias de-pois da primeira audiência naM. 5.a Junta de Conciliaçãoe Julgamento, decorreu preci-samente em represália pelo fa-to de ter haver ingressado uaJustiça do Trabalho, na vã ten-tativa de me intimidar.

Por outro lado, apresentei nt»11.» Di.-trito Policial outra quei-xa crime contra os mesmos se-nhores, pelo fato de me have-rem caluniado com a declara-ção que há tempos fizeram ápraça, por intermédio do "Jor-nal do Comércio", na qual nu;reconheceram como empregadoda firma A.S. Giannini & Pi-lhos, e imputaram-me fai-sa-mente atos desabonadores deminha conduta e honestidade.

A' cerca do "Laboratório Lu-so Brasileiro, de Penicilina S.A., tenho em meu poder osdocumentos que comprovam alisura o honestidade da minhaação na incorporação daquelasociedade, que por razõesalheias á minha vontade nfiochegou a funcionar.

Quanto a afirmação de que"o chefe da firma desmascaroua trama, pois a carteira profis-sional de Abel era falsificada,tanto assim que o Juiz nun*dou-a a exame pericial", maisuma vez mentiram. As assina-

, turas da minha carteira profis-sional são autenticas o assim oreconheceu o próprio soclo quecompareceu á audiência de ins-trução e Julgamento, bem comoa M- Junta, não tendo, ao <:on-trario do quo afirmaram *idoremetida a exame pericial- oque foi % exame grafo-técnito,contra aliás a opinião do a.Juiz "-residente, mas a rnsupróprio pedido, em faço Uehaver sido negada a autemi-cidade pelo próprio autor, apesarde estar com a assinatura ri-conhecida, íoi um outro do-cumento que apresentei á Jus-tiça, no qual a firma além deme agradecer os bons o valiososaervlços prestados, dava - meplena quitação das contas querecebi para a firma no valor deCr$ 180.000,00, bem como tecla-me rasgados elogios pela efi-ciência e honestidade co*n quehavia desempenhado aa minhasfunções de cobrador e coords-nador dos negociou da firma.. Com respeito á "EmpresaConservadora de Porta de Aço"Prata", do minha criação epropriedade, que os meus caiu-niadores denominam de "ara-puca", venho esclarecer que setrata de firma devidamente re-gularlzada, pois está «ffistradano O. N. I. C, sob o numoro18.984, e está funcionando noi-malmente nesta Capital, ondepresta seus serviços especial!*zados nas mais conceituadascasas comerciais desta praça,tais como: Camlsarla Progresso,Casa Arthur, Café Palheta,Wilson sons, A Colegial, Barlciii Cia. Ltda., etc, etc-, dasquais tenho* em meu poder car-tas com elogiosas referências ahonestidade, eficiência e «elocom que tenho desempenhadoos serviços que me sio atribui-dos-"Arapuca" — esta sim — *a Empresa Conservadora dePorta de Aço "Ouro Anil", "or-ganisada" pelo meus calunia-dores e por doía ex-emprega-dos meus. Foi "inventada" como fim único e espúrio de mefazer concorrência desleal, devea que cobravam preços vis,para me eliminar da competi-ção. Tal empresa, entretanto,nio tem existência legal, riemconseguiu os seus objetivos !n-confes-aveis, felizmente, porqueoa meus caluniadores nio pos*suem o meu espirito de sacri-ficio e dedicação indi*-pensavtiaá prestação dos meus servi-COS-

siílcacio de solos. Poi presocomo comunista militante.

D1RCEÜ BRAGA GIANNINI— Sócio da firma, está sendoprocessado pela Segunda VaraCriminal poi falsificar o venieruma carteira de advoga io.Além dessa falsificou tam nemuma carteira de identidade umnome de Reinaldo de Souza,com a qual, fazendo-se passarpelo dito sr- Reinaldo de Sou*a,comerciante com largo créditonesta praça, lesou varias tir-mas desta Capital, entre outra*a Mesbla, S- A-- Aliás todos osatos criminosos praticados polomarginado tiveram a colabora-ção doa demais sócios- Soupadrinho de casamento da cs-posa deste.

ELOY BRAGA GIANNINI*-Soclo e representante da firmanas audiências realizadas naQuinta Junta- Certa vez foipreso em flagrante como recep-tador, por comprar papel rou-bado a Cia. Paulista de Papéise Artes Gráficas. Em face daapropriação indébita configura-

da na audiência realizada nodia 10 do corrente, perante áM. Quinta Junta, apresenteiuma queixa-crime, no 9o Dis-trito Policiai.

RUBEM BRAGA GIANNINI— Também sócio da firma.Faz-se passar pelo ilustre .<or-nalista Rubem Braga, pois quedistribui' cartões de visita comseu nome cortado, isto é, omiteo sobrenome Giannini, imprl-miúdo apenas "Rubem Braga".,conforme cartão em meu poder,no qual faz propaganda eleito-rai de outros dois jornalistas:Benedito Mergulhão e Carlosda Silva Rocha. Este fato ca*racteriza bem a sua impostu-ra- Sou padrinho de batismoda filha deste em junho de1945.

Tenho em meu poder os do-cumentos que comprovam aexatidio de todos os fatos aquialçgados, bem como os autosda reclamação n- 630/54, queapresentei contrp a firma A.S. Giannini & Filhos perantea M. Quinta de Conciliaçãoe Julgamento e que estão ádisposição de V. S. para ve-riflear a procedência do queafirmo."

AtenciosamenteAluí da Mota Veiga Crali-

I Kl Imm^masffi ^*sT «IbbbbbbbbbI

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O POLICIAL QUEKIA DES-CONTAR UM CHEQUE FAL-SO — A policia de São Pauloprendeu há dias, em flagran-te, quando, num banco dobairro de Santana, pretendiadescontar um cheque falso deCrS 4.300,00, o inspetor dequarteirão da "0.a Delegacia,Joiias Vieira de Mendonça.O policial alegou inocência,mas depois denunciou os par-cèiros e foi autuada. Nu cli-chê, o inspetor de quarteirão,Josias, na Delegacia. (Folii

Meridional).

DR. CAPISTRMOOUVIDOS . NAKIZ. C.AKliANTA

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Para que V. S.. Sr. "leda-tor-Chefe, possa aquilatar aimprocedéncia das acusações,La-ia lembrar a indoneidadedoa meus acusadores- Assim,passo a informar a V Sra- o

No Departamento Nacionalda Produção Mineral deramentrada, no dia 11 do corren-te. os seguintes pedldoa de pas-quitas: — Levindo MoreiraQulntio — mlca e quarteo —Faaenda Sio Paulo, Malacache-ta. Minas Gerais; PranclscoFeliciano de Paula Martins —calcarão e aataBetado» — Mu-cambo de Baião. Mateatnrm,Minas Oerais; Sflvio Lcma-ju-ber — mlca e as-mkadoa —Fazenda Dois Irmãos, Carmo,Rio de Janeiro; Manoel Men-donça de Azevedo — conchas emariscos — Arrolo Grande, RioGrande do Sul; Sociedade MoPaulo de Mineração Lida —bauxita e associados — MePaUlO, São PiauTo.

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COLUNA deIRRAHIM

5UED

O SR. E SRA. AUSTREGESILO DE ATHAYDE RECEBEM

o Acadêmica e senhora /V.uslrogesilo deAtlia.vcle receberam em sua residência de Cos-„,e Velho parn uma !es*a de (amilii. D.senhoie senhora Pellclano Atliayde festejavam SOanos de casados. Poi uma reunião de umaconhecida e tradicional familia. brasileira Xocock-tail que os Athayde ofereceram para co-memorar devidamente as bodas de platina deseus pais. estiveram presentes, alem do vice-

i presidente da Republica c do presidente da' Câmara dos Deputados, ministros de Estado eministros do Supremo Tribunal, governadores,militares, políticos, imortais, poetas, banquei-ros, jornalistas, diplomatas — inclusive em-baixadores de vários países-amigos — c figu-rns da nossa sociedade. Poi uma reunião bon!-Ia e exemplar.

Diariamente, no "Mirl-Nigth" do Copacabana, a cantora "colored" Briant üoyce de-pois que termina de cantar, recebe um ramode flores, que um mensageiro lhe entrega.Trata-se de mn presente que um freqüentadorassíduo lhe faz.'Ele chega, diaritimente. sen-ta-se sozinho em uma mesa num cantlnho daBoile, e assiste o "show". Ela, após trocar deroupa, vem àté o salão, dirige-se a ele, agra-dece, c se retira... A nacionalidade é decidi-rlamente húngara. —O—

O embaixador c. senhora Decio Mourareceberam para um elegante jantar. Amanhãcontarei. Como Jà anunciei, o embaixador

I Mousa foi designado para o Vaticano.

A suarefeicFHHTfl / /

ão ficou ma%aWosa j

^k ^^^^^^HL:*'**^V«í*a^B^BVIH&^^^HatfÉ'^^^B^*k. *^flnBsHÉanRãV- . *V%*X:.- .^...^âd^K t>.^_ Jm maam^B'^* '-, jr .^mt

T^^ÂAlíL!i^?*NÍlihî "*' *?''' (m*a1^ ,J**'***-'>*w*0!^"..1^\jyMr*«. ^^^KÊÊmmm mmmw -+r~j^^^à^0mmm^^m ^mw^^m^^JM ^S^^^-_

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FILMES DA SEMANAULTIMA CHANCE - (Secoiad Bhahce) — I* R. K.':0. Rádio

com Linda DarncH, Robert Mltohum. Jack Pnlance. Sandro Glglio,Rodèlfc Woyos Jr., Reginald Sheffield, Margaret Browstrar. Roy^Bo-bertsí Salvodur "Hasuez. Mnnrlce Jara, Judy Walsh, pau Seymoui,Fortiinlo Dann-iova. Milhurno Stone. Ahel Fernandez. Em tecnicolor,direção do Rudolpli Mate, produção Edmund Grainger, Fotografia dcWllllarxi Stiycfsr. Uma garota americana foge dc avião parn a Ame-ile? do Sul a flrn de escapar da. vingança ale seu ex-amante, e tn-coiitra-se com um boxeur ciue também logo depois d» ter matado urahomem acidentalmente no rlng. O rceultado é romance, perJegulçaoc morte,..

Nos cinema-,.. Plaza, Astõria. Olinda, Rita, Colonial, Mesoote, Pri-mor, Hâcldòck Lcbo.*» * ?

Pni£<IONElRO DE ZENDA — (ürítloner ot Zenda) — Da MetroGoldwyn Mayer com, Stewart Oranger, Delxirah Kerr, Louis Calhem,Jaiii: Grêcr, Lewla Stone, Robert Douglas Robert Cootlc, Peter Brocco,

— Francls Pierlot, James MasonDireçáo de Richard Thorpe. Eintecnicolor. Refllinagem -pela ter-ceira vez do romance de AnthonyHope.

Nos três cinemas Metros, Copa-cabana Tijuca e Passeio.

O MANTO SAGRADO — (Th«Robei — Continua em cartaz o(Ume du W Ccntury Fox com,.iobeit Burton, Jean Slmmous,Victor Mature, Michael Rennlo nosirJraclpals papeis.

No cinema Palácio em cinemas-vjpe,

,»0 SUL DFJ SUMATKA — (Eastei Suniatral — Film» da Uni-Tresal Interoatlonal com, SusánBali, Jctr Chandlr, Martlkoilaxwoll, Anthony Qulnn JohnSutton. Em tecnicolor «ob a dire-Vão de Bud Bocttlther. Um pu-ahsdo cie homens vai a uma lllaajara explorar petróleo, mas hauma serie dc contrutempos.

Nos cinemas, Odeon, São Luiz,-upacnban.it, Leblon, Carioca, Mon-le Castelo Santa Alice, Icarai e?,iz d<. Caxias.

UM RETRATO DE MULHER —ileprlse com Jean Bennett, Edwardaoblnson, Dan Duryea, Ray-aiodn Massey nos principais pa-léls. Dlreçúú de FrlU Laua.

Noa cinemas, Império, Roxy.aboliv&o, Odeon do Niterói. Mu-Jrlti, Boialojo. Santa Alice.

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OS 5.000 DEDOS DO DR. T, —Da Columbia, com Mary -Hacaly,Peter Lind Hayes Hans Conrld,Tommy Tettlng. tllieçfto do RoyRowland. Em tecnicolor, Musical.

Nos cinemas, Pathé, Pax Prest-tlenie, Para todos, Leme, Mauá.

AVENTURAS DE HOCAMHOLK-- Da Art Filma, com Pierre Brás-seur, Sophlc Donifliest, Luclcn Nal,Armontel, Delalrc, Vlttorlo Sanl-poli, Robert Arnoux. Látarcdaiw.Um jovem bandido de péssima re.puíaçãn usurpa o nome t m. lor-tuna tle um nobre. Direção d*aIac(|iies Uaronccll.

Nos cinemas, Itlvolt, Art Tal»-

MAlt CRUEL — . D» Universaluitcrnollonai com Jaclc Hawklns,Virgínia Mcltcnna. Donaltl Un-.nn. Denholm EUiot. Filme sób.-e.ubmarlno n« guerra.

Nos cinemas. Vitória. ItiHllVinérlca, Miramar, Central ric Nl.,eról, BotaiOfo. Capltóllol de Pc-rôpolls.

IHAÜlCA EMBOSCADA — Da,'aramount com Suaan Marrow,.«rlston fteston, Petci Hinson.Joan Taylor, Richard Rober, Do-nald Portei. Direção rir i>nr-,Al-ríhall.

Nos cinemas, Imperador, Azie-ra, Caruso, Sio Jo:t Ccllacia Ro-sario. Fluminense, Niclonal. SSoJorge. Fão Peíro.

fc i.: ' #

O ir, Carlos Souzai Gomes, munomelancólico, regressou para os Es-tados Unidos. íórinho.

t gContlnihi circulando o bor.to

que ral acontecer algo de novo navida rio senhor Walter Prltman...

« o «O senhor Ricaardo Xavier da Sil-

velra, que raramente é visto depoisda mela noite nos "Nlght-Club" dacidade, foi visto na boite do Copa

o o ¦»

A senhorita Regina Souza Cc*-lho tem -ido vista lonrirlnamenteacompanhada...

a * *'1 Jovem íenhor Otávio Gulnlf

Fllbo dançava sentlnieoulmentena nnit. de qulnta-telra eom a se-nhf>:ii<i Marllu'Crtspl. Sairá?

* -aO sr. e senhora Deinostenei Ma-

aiureira de Pinho abriram *tia ri-«Idenrla para uma rela aos at":*»franc»se*. r:n t»mpa*r»da no RI"

'0 *Ni ptâxltn* ttfftind3*(«lra. «çoti**

Ttr-mri wfis im .l*m-Ses.'lon nal"«lte "'Bríiiiln'*. mn» r^Hftnaido F*»tlvíl df Sirr qtlfe o »rnborBdlMtdO T»twjf»7 p:P!rnrt#» rfill.*«run Rio. Depois rio espetacular vj-cc/y-n da «rwfio d» **- ¦;ndi-ír-.*.ique ptfion. o senhor Tapajoz astlrntu^lAAmado.

O sr. • senhora Otaciüo Guai-taerío convidam para uma recep-çio no prãTlmo dia 4: Gnrata-*-r*a

* » •KeceSl convite para o t«iíar.»n-

to afat tr-t. Cristina Erakicm Fonte-rtlla eom o tr. Hobetto CwhraneSupürr. na? p:4i:mo Ti If. aar»p-Ia «jja Tfsirlerc'.» do Conde •Coadee» Antl-f, Mat^razzo, ta5»« r*í!i!o.

ANIVERSÁRIOSFazem anos hoje: — ministro

Décio Martins Coimbra — mlnls-tro Osório Dutra — coronel Fio-doardo Gonçalves Mala — sr. Ce-sar Leitão — sra. Judlth SantosAarão Reis — sra. Olga BltencourtManhães — sr. Pascoal Pontes —sra. Luizo Berg Cabral — sr. An.tenor Leandro da Costa — sra.Inala Vilaça Pereira, espôaa do sr.Luctario Regalo Pereira — sr. Eu-rico Castanhera Gabriel — sr. Al-varo de Melo Alves.

NASCIMENTOSMARIA HELENA, filha do sr,

José Augusto Araújo Rezende esra. Norma Figueiredo Rezende.

MARIA DA GRAÇA, filha do sr.Francisco Barbosa Leite.

MARCELO, filho do sr. EgistoErmellndo Pereira c sra. DulcePaixão Pereira.

NOIVADOSSRTA. LUZIA REGINA FERREI-

RA, filha do sr. Álvaro da CunhaFerreira Filho e sra. Carmen Fer-reira, e SR. JOSÉ' PAULO LE-MOS BRITO D EMENEZES, filhodo sr. José Paulo Batista de Me-neles c sra. Lourdes Brito de Me-nozes.

SRTA. MARLENE PELOEY DIAS,filha do sr. Luis Gonzaga Dias <;sra. Leopoldina Pcloey Dias, e SRPEDRO ARMANDO, lilho do »r.Joaquim César da Silva e sra:Florindo Barreto Ferrar.

CASAMENTOSSRTA, DIRCE PINTO ALVES-

TENENTE AVIADOR H1LDEBRAN-DO P. FERREIRA LEITE - Rea-llza-se amanhã, ãs 17,45 noras, naMatriz do Caração de Maria, noMeier. a cerimônia religiosa do en-lace matrimonial dn srta. DlrcePinto Alves, filha da sra. Mariadc Lourdes Pinto Alves, com o te-nente aviador Hlldebrahdo PralonFerreira Leite, filho do sr. Lourl-vai Ferreira Leite e sra. HelenaPralon de Carvalho Leite.

HOMENAGENSGENERAL INÁCIO JOSÉ' VE -

RISSIMO - Os oficiais e amigosdo general Inácio José VeríssimoIrão oferecer uo mesmo, por mo-tivo de sua recente graduação aoposto de general de dlvtsio um ai-moço em dia e bom que aerlnoportunamento marcados.

A lista de adejfies acha-se ã dis-posição dos interessados na CR.8.Ex., com o capitão Horáclo Pe-reira de Lemos: R.O. — salaMarclllo Dias. 6." andar. — Te-lefone: 4:1-8681).

Um dos sérios problóinas <iuc»eia'1'enta a população cia Fun-ciação da Casa Popular, emMarechal Hermes, o o lelelonePor várias vezes lemos noüeia-cio queixas e pedidos daquelesmoradores, a cs.c respeito. Ho-je, voltamos aii assunto.

Como e dj conhecimento se-ral, aquele núcleo residenciale considerado como unia "Ci-dade Satélite", com um nume-ro de habitante:, calculadatnen-te em 125 mil, não é admissi-vei que exi.sia somente umaparelho telefônico,Instalado tm uinà aiâ de cli-íicil acesso, mormente quandochove, pais a rua lica intranst-tavel, muito raramente esta

cm condições, p o r q u a nto uíiorniai e estar cem clclcuoiempus atras, se um moradorprecisava utilizar-se do teielo-ae, tena quc ir ao Posíu Poli-ciai pecar permissão e a res-pectiva cnavií, sempre acom-panhadu tle um vigilante mu-nicipal, o que era vexatóriofelizmente a nova administra-çáo áçabpu com isto, colocan-do na relenda casa cia ruao, onde esta o teicJone, um vigiaMas,-convenhamos, esta pruvi-çlehciã nao e o uttstante. Uequc vale um só telefone paramilhares cie pessoasV Noclu !

£" fácil imaginar-se o tra-balho que lem o Posto Policiaiali instalado, Com um efetivode í_,iiirdas l.Tisórlo, pois cadaturma e composta de um fiscale quatro vigilantes, estes des-clobram-se para lazer um poli-ciamento regular. Ainda nasemana passada assistimos aum caso deveras lamentávelChegou ao referido Posto umcidadão para informar quepróximo à sua residência, umhomem fora esiaqueatio, estan-do agonizante. Para lã ruma-ram dois vigilantes, que cons-talaram a veracidade cio casoK agora, como fazer? o loca!da agressão era longínquo, cs-curo e lamacento. Como pro-videnciar socorro para ;. vi ti-ma, Eis o dilema. Dois guar-daa, Um permanecendo no lo-cai, o outro tendo que caminhar40 minutos para pedir uma am-bulàneia, IS' um absurdo, Sehouvesse mais telefones, prin.cipalmente um no referidoPosto Policial maior número deguardas e um Posto ria SAMDUe multas coisas seriam evitadas.

Aqui iica, pois, o registro dos"abandonados" ria Fundaçãoda Casa Popular.

Perdeu-Sído marido

/ilice Bcriiordino CamposrJaSilva, com seus ífí/tínhoj,

no rfioVòo rJ0 [), f),Terça-Ieir ¦ ultima, chegou!esta capitai a senhora AltoBeruardino Campos ii SUva,de11 anos, natural fie Bandelisn.

tc no liitacle do Paraná,»com seus filhos Agostinho, ds 3unos. e Josc Aparecido,de2me-ses, _ veio encontrar-íe com omarido, o operário DomitijíiCampos da Silva, quc aqui (i-xará residência itnleriormenle,

Entretanto, por um golpe jjdestino, um clesalmado roubou-lhe a bolsa, contendo o dinheiroque recebera tio mnrido e como qual pretendia alcançar o seidomicilio, e anula, o quc é milimportante, n endereço dochelidn familia.

Mulher humilde ficou ao J|.saniparo na "?are" da Ceuta,com suas duaí rriajiças, até quepor ali passou uma jovem dlcoração bem (ovmado. fios ;;¦soiveti trazê-la 30 DIÁRIO DANOITE para que fôsse feito tiaapelo, a [im dc ser descobeilan paradeiro do operário Doraüi*gos Campo:, dn Silva,

D. Alice Campas c;» recolhi*da ao AI br'.-pi ir ria Boa Vonil-dc, onde aguarda, aflita, tiott-cias do marido.

NERVOSOSe ESG0TP°S

INSÕNIA, NERVOSISMO, ANSIEDADE. ESGOTA-MENÔ NERVOSO. DESANIMO. COMPLEXOS,MA-NIAS. TIQUES IMPOTÊNCIA o FRIEZA SEXUAL POHOMEM E DA MULHER, SENTIMENTOS DE INFE-RIORiDAüE, FOBIAS, CISMAS. DISPEPSIAS NERVOSAS. TRISTEZA, MEMÓRIA CANSADA, PALPI-

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O sr. Maurício Auscb Lanthos, dlretor-nrtlstlco c sóciodo "Night and Day" dirigiu ao sr. Brlclo dc Abreu a sc-guinte carta:" Foi com verdadeiro pesar, e porquo nüo dizer, comsincera tristeza, que 11 vossa crônica sôbre n peca'ora emcena no Teutro Glória, da tltulo "Mamãe... vote cm mim!"e publicada a IB do corrente.

AcuBa-mo ali V.S., de vários laltas graves, entre asquais, a tnlta dè ética protlaalonal, procurando "denegrir"e "íazer" campanha" (sic) contra o sr. Carlos Machado.

Esquece-se V.S., de que a Companhia Teatral que exibe tal peça.nfto mo pertenoe? Quo nfto tenho e mínima ingerência em seus ser-viços. seja em que plano tórí

Estamos em um pais democr&tico, e se o sr. Colé deixou quo osautores da peça escrevessem o texto da torma porque o ílzeram, íolpor seu livre arbítrio, nfto me tendo vindo pedir oplnl&o sóbre omesmo, como julgo que também nfto o loi pedir ao sr. CarlosMachado... .1

Por isso, nfto endosso vosso gesto, e repudio de modo completovossas palavras. - Aliás, estranho-as e as lamento, dando o ótimo con-uelto em que sempre tive V.S.

E, íinalmente cabe-me íazer-vos algumas simples perguntas. For-que, do íorma tfto esquisita, vem V.S. atacar-me infundadamente,o nfio aos autores do' peça e ao exlbtdor da mesma, unton e exclusl-vãmente? Sabe V.S., que de acordo com a Lei de Imprensa, possochamar-vos & responsabilidade de tal noticia, que considero alta-mente lnjurlosa, e cxlglr-vos provas do que afirmais?

Sojals mcno3 leviano e penseis um pouco mais, antes de tentardenegrir a reputaçfto Ac alguém, cujos princípios morais, estio nclmade quaisquer punhadoi de lama putrjda com quc tentem atingi-lo".

NOTICIÁRIO

Preparem-se os candidatos á diplomaciaSerão abertas imediatamente as inscrições para o novoconcurso a realizar-se em janeiro — Excesso de vagase ngonsmo nas provas

RIO: Rua do Passeio, Fone 52-4055

s. PAULO: Av. Brigadeiro Lui: Antônio, 502 - Fem 35-7158

BAHIA: Av. 7 de Setembro, 240 - Fone

COM VISTA A INSPETORIA

VICIADO 0 TAXIMETRODO CARRO, N.° 51-990Empenhados na campanha do

moralização dos nossos direitosie cidadãos, passamos a rela-tir um fato que diz respeito.agora, íi Inspetoria de VeículosAliás, se todos assim o fizessem, teriam contribuído paracoibir os abusos, os desmandose as falcatruas de alguns motorlslas Ineserupulosos, que com-

Efeito do despejotiniilliiclo parecer no recur-

£0 extraordinário do Estado deSão Paulo sondo rccorrsnteJoít, Louvimdlnl c recorridoto Anpc.i. o procurador gs-ia' da Republica expressou-setendo que. vencedor o locu-ti;1' que desocupou o Imóveipoi «frito dc despejo, tem éie0 direito de exigir o cumpri-memo direto da obrigação daent"ega da coisa por parte dolocador mas. desde que aMKUÇ&o se torne dificil, senãoüipossivel, ti reposição mate-rial se transforma numa re-composição patrimonial, nfle-ou.iila á condição das partes.ts do contrato e ã própria na-turoza da locação.

prometem o nome da laboriosae digna classe.

O fato narrado pelo sr. Ap-dys Casallno é o seguinte:

No domingo, cerca das 18,30horas, na esquina da rua daCarioca com o largo do mesmonome, chamou o taxi 51.990.quc não trazia no parabrisâ ne-nhuma indicação da zona á quoserve normalmente, o que querdizer que poderia rumar paraqualquer ponto com a bandei-ra 1. Entretanto, ao entrar nocarro viu o motorista baixar sl-multãneamente as bandeiras 1e 2, o que não podia ffezer, vis-to que o seu taxi não tinha ln-dlcação de zona. E o que épior, é que a bandeira 2 baixoutôda, ficando oculta pela ban-deira " livre ", demonstrando'que o taximetro estft viciadoQuem usar aquele táxi e descó-nhecer esta manobra desonestado motorista, por certo, será es-eorchado, dando ainda umagorgeta ao motorista...

Como reclamou e se retiroudo taxi o seu motorista dlrl-giu ao nosso leitor palavras debaixo calão, às quais respondeuà altura. Vendo a dlíposiçSodo passageiro em revidar aagressão verbal, o motorista íl-cou temeroso e pôs o carro emmarcha.

— Tlvenici sexta-Ic.t*» ultima,A estrela (ie "Rita vlda um Car-naviü", um belo espetáculo queCarlos Machado está oferecendono Jardel, com Grando Othelo,Deo M*.lti, Huaso do Pandeiro esua bt..ucada, Império Serrano •um grupo üe 60 artistas.

xxxColé, nio sá procura dar ao pu-

blico que tem prestigiado com ori-glnalidacl* no Teatro Gloria. Otl-mòs espetáculos, texto seleciona-do, guarda roupa e montagem lu.xuosa, com a parte musical do es-petáeulo. Ma atual revista "Ma.mae vote em Mim" que vem lo.tando o teatro Gloria.

Colé apresenta as mais lindast> originais musicas de VicentePaiva. Os quadros "A cesta nasAbtllhss "e "Festa no Congo"duas maravilhosas obras musicais;dois grandes sucessos do musicopatrício "Mamfte... Vots emMim" de J. Mala e Max Nunes,conta em seu elenco com nomesde valores da cena nacional, comoNella Paula. Paulete, Belany, Pau-Unho, Almeldlnha, Caneltnha RaulDubois e suas "pul-up girls" 1054

xxx"Satan conduz o espetáculo",a maior e mais luxuoea produçãode Carlos Machado, continua aser o grande sucesso da Boite Ca-sablanca, com um grupo de ar.tlstas nacionais e estrangeiros queobtém aplausos diários do imensopublico que esgota a elegante ca-aa da Praia Vermelho.

XXXDois ano* üe cartaz e quatro-

centas repic3entaç6es o recorde decomedia üo BrasU alcançado porAlua Unrrlao, na interpretação üapeça de Pedro Bloch "Dona Xe-pa" no Teatro Rival, que ama.nh& terça-lelra realizara ospeta-culo completo âs 21 horas, poden-do os ingressos ser adquiridos apartir do meio-dia na bilheteriadaquela casa de espetáculo.

XXXFreire Junior apresentara em

"E' Sopa no Mel" quatro famososcômicos do nosso teatro musicado:Josó Vasconcelos Violeta Ferraz,Poúro Dias e Manoel Vieira. Arevista que estreará no Republi.ca no dia 11 de Junho apresenta-ra ainda 10 vedetes c 50 baliarl-

nos. Os ensaios est&o sendo dlrl-gldos por Luis Peixoto (poema)e Juliana Yanakiewa (corcogra.fia).

xxxHoje, segunda-feira, toüos os

nossos teatros . estarão fechadospara o habitual descanso, voltan-do as suas representações normal»,amanha. •

Em palestra, ontem, no Insti-tuto Rio Branco, íoi a repor-t.gem do DIARIO DA NOITEinformada de que serão aber-tas Imediatamente as inscriçõespara o novo concurso direto â,carreira diplomática. Isto cmvista do fracasso dos cândida-tos inscritos ao que está, sen-do realizado, ao grande númerode vagas e à necessidade quetem o Itamaratl de pessoal pa-ra os serviços da Secretaria deEstado e das representações dl-plomáticas no exterior.

Como noticiou o DIARIO DANOITE, apenas onze cândida-tos chegaram à prova de Dl-reito Internacional Privado, on-tem realizada, e ainda restamas provas de Direito Civil, Hls-tória, Geografia e Cultura Ge-ral.

Na melhor das hipóteses, dos62 candidato-, que fizeram aprova de Português e que já seacham reduzidos, a onze, tal-vez cinco ou seis chegarão âprova de Cultura Geral — queé a última.

FALTA DE PESSOALDas embaixadas, legações e

consulados, chegam constante-mente pedidos de pessoal e oItamarati não pode atender porestar com íalta de funcionáriosna própria secretaria de Es-tado.

VAGAS E PROVENTOSNo entanto, com o aumento

do quadro, as vagas sobem acerca de meia centena, deven-do somar, no fim do ano, comas promoções quc serão reali-zadas, cerca de 80. Esses cargosiniciais são de cônsules de ter-ceira classe, para os quais osaprovados no concurso diretoserão nomeados com os venci-mentos resneettvoa — , atual •mente de 4 300 cruzeiros e maismil cruzeiros do abono.

Ao fim de dois anos de es-táglo na Secretaria de Estado,da-ss a "confirmação" dos côn-sulès de terceira classe e pas -sam eles a ter direito à verbade representação que corres-ponde a dnls terços dos venci-mentos.

No entanto, mesmo antes dosdois anos podem, pela neces-stdnde dos serviços, ser deste-nados nara funefler tcratlficadR"-ou para estáuio no exterior, nosconsulados e embaixadas, si-tuanSo em nue. além d<? rece-berem em ouro. nercebem asresnectivas verbas de represen-tação. nue variam de acordocom o pais e a cidade em que¦•ervem.O TNSTITUTO RTO BRANCO

O curso do Instituto RioBranco, que prepara diploma-tas, ao fim do qual o ex-alu-no Ingressa na categoria decônsul de terceira classe, temmatricula limitada a 20 alunos

por ano. Assim, este ano, dará20 novos cônsules de terceiraclasse, se nâo fôr reprovado al-gum da turma que está parnconcluir o segundo ano.

Por isso, há necessidade derealizar o concurso direto parao preenchimento das vasas que,mesmo com o aproveitamentodos do curso do Instituto, serãocêvca de sessenta.

. Para ingressar ao InstitutoRio Branco, o candidato sub -mete-se a um concurso vestibu-lar, do qual são matriculados nsvinte nrlmeiros classificados.

O CONCURSO DIRETOPara inícriçãc no concurso

direto para a carreira diploma-tica, sem passar pelo curso dedois anos do Instituto, não seexige do candidato nenhum cer-tlficado de conclusão de cursosuperior,. mas prova de conclu-são dos estudos secundários ouequivalentes.

Há cerca de dez anos não serealizava um concurso diretopara a carreira diplomática, an-tigamente feito sob orientaçãoe administração do DASP. Nova lei entregou tais concursosft competência do Instituto Rir-Branco, dn Ministério das Re-lações Exteriores, que forneceaos interessados os necessáriosesclarecimentos.

O PROGRAMAi O programa do concurso dl-reto consta de Português (ell-

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1

EXPOSIÇÃO DE PEDRAS SEMI-PRECIOSAS DO BRASILEM NOVA VORK — Foi inaugurada, em Nova Vork, a pri-meira exposição de;pedras semj-preciosas oriundas do Bra-.sil, isto atendendo a pedidos dé.nuDierosos representantes defirmas americanas interessada»,, A exposição foi franquea-da ao publico até o fim deste. inês. No clichê um aspectoda inauguração, vendo-sé. junto á. um dos mostruanos daHugo Gauthler, senhor Francisco Medaglia, senhor Hulan E.esquerda para a direita: senhores Mario 4á Câmara, ministro

'lark e o cmhbalxador Berenguer César.

rtilnatóriaj, Francês, Inglês, Dl-reito Internacional Público, Di-reito Inter nacional Privado,;Direito Civil, História, Geogra-fia e Cultura Geral — tõdàsessas matéras com programasespecialmente organizados pe-lo referido Instituto.

Quanto a Francês e Inglês,exige-se perfeito conhecimentodesses Idiomas, inclusive da hls-

tória de sua literatura.¦ São admitidos à inscrição cl-dádãos brasileiros de ambos ossexos, de 21 a 35 anos de idade.

As ^provas do novo concurso 1deverão ser realizadas em Ja- fnelro de 1953. 'jf,

Al está uma oportunidade pa- ira quem tenha boa cultura e Ivocação para a carreira diplo- jmática.

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A EXPOSIÇÃO DE ARTE NO-DERNA PORTUGUESA

. "No Gabinete Português deLeitura continua aberta comgrande exito, desde ás 9 ás 18horas, a "Exposição de ArteModerna Portuguesa", com asobras de pintura, escultura,gravura e desenho que consti-tuiram a representação portu-guesa i II Bienal ds São Pau-lo. Terá o encesramento no dia25 do corrente.

Na secretaria do Oablneticontinuam abertas as inseri-ções para o curso de 8 liçõesdo Prof. Gilberto Freire, in-titulado "Ainda em torno deuma possível Luso-Tropicolo-gia". A primeira aula será nodia 18 do cort. ás 18 horas eas outras nos dias 21> 25 e 28de Maio e nos dias 1, 4, 8 e 11de Junho, á mesma hora. Opreço da inscrição é de cincocruzeiros para todo o curso.•Immí

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JOYCE BRYANT É UMA SÓDeixe.ii tiúa eu começo h crôülba torçundo usslin o. cxpresrto

afirmando desse jeito ¦-, Inimitável personnllclBdo deswn uosvn queSS fi ataia nn voe. A sente vé Joyce cantar . nunca n.a te »esquece poderão rolai' ns úguus e os anoa o u sua figura .lema Aquelecantar rasgando ns fvases, o. dentes parecendo triturar as palavrascb quclxume ou dr amor. aqueles sons acato., largados, ue i1 co oru-uíi n hnl_tnr>n''ó •• «Vlt.rlpnlmiinto aquela voz clrum&tlca q.ic ntio-curvo o ui m.Ki .. ^^ ^ ^^ ^ áQmlm 0 su,,jUf,:i.

I5u gostaria dc ver •.una cantaraqualquer Imitando Jíiycn 3rj'B!ít.Gostaria para ver o ridículo ,1<tmocinüa, por muls f(us se cqmli-braose nos gestos o no tom drama-tico da voz.

Joyce Bryarit quando começo a.antar fan silencio no Meia NoiteX Ixilte do Copacabana vira salão:lc recital, o gelo adormece no ul.r.qne e o comida esfria no pratoCortando o desfilar das melcalo--a_ e sempre .semelhantes ínui-cesas do Copa, surgiu como umfuracão negro a voz dc Joyce, o?braços espalhados de Joyce. a atlU(tão grande quanto cantora) Joy-co Brvint. E' um acontecimentoquebrando a rotina dos "PigMilo'*¦Vous ouo parses scns me voir ,"Douce france" e outra:; melodia?-o" cie ro.a. E o Copacabana con-n.uif.lou-o na Hora H. Amanhi•antorcl porque.

l.r.OENDA i*ARA GLORIAEm nossa ultima seção saiu a

ícto da vedette Olorla May semuma nota. cem legenda. O quequeríamos dizer b u seguinte:Gloiinha esticou iftb.iiln ua boiteOásis, fanendo numero.* de varie-dades com WelllnRton Botelho.Nesta semana deverá sair o showe enquanto Mc não vem, OlorlaMay vai brilhando om numerousaltos.

ItEClN,. ROCHE, D"DF. PARIS

CASSINO

che/. Oolbtrt apresentará olndtt •D;to infs a cantora francesa Regi- :nc Roche, oue .tá pertenceu ao IC.víüio rio Pari... segundo nos in. |forma o ülno Falmlamo. Vnl co-inaçor a luto entre Chen Colbert,Bacarat o Cluh dt Paris. Oanbao publico.

A LENTENO

DORIS SUPERLOTOUBACARAT

O

Angelita Martinez, a maisbula divorciada que já sur-ç_u nas madrugadas cario-cas. Tem um fraco especialpor "reis", "valetes" e... mi-nistros. Com os últimos não

perde nuncr;

oer.íi preciso que o pequenojar-bolte tivesse a capacidade ao |Nlgl-i and Day ou do Casablanca {para comportar todos oo que que- iriam ver a estréia de Doris Mon-teiro no Bacarat. Confesso quepor duas vezes tentamos furaraquela onde; chegamos até o bal-cáo, mas nem ali conseguimos to-mar pé. De aqui a um mOs volta-remes para ouvir e ver (prlncl-palmente ver) Doris Monteiro, "omaior". Maior, segundo despachodo Juiz de Menores.

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Henry Korct, o apóstolo eteuma nova política cie socializa-çao cio trabalho industrial, tiauma lição ao mundo, obtendogrande sucesso, partindo dftconvicção de que "a u'nica basedum negócio serio, ê a boa qua.lidade do produto" e que "o dl-nheiro não produz nada, se en- \tra a serviço duma empresa:que niio trabalha bem".

Sôbre o seu sistema de dirigir ihomens, ford pensava que "a Imaioria c capaz de manter-se '¦ii aul ura de sua, iimçâo.mas ináo resiste ao.s desvairamentitb'!?de um titulo, o qual na maioria ;da.s vezes é interpretado comouma dispensa do irabalho".

Para resolver seus problemasfinanceiros, Henry Ford partiado principio de que "o pior mo-mento de totnar dinheiro nosbancos, é quando os banqueirosestão convencidos dc que neces.sitamos dele".

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A direção ê de Antônio Vic.tor, os figurinos c cenário deJoaquim Guimarães.

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DIÁRIO DA NOITE - Segunda-feira, 24 de Maio de 1951DILÚVIO EM SAO PAULO

Grande devastaçãocausada pelas chuva?

AGUACEIRO DURANTE 25 DIAS

AKA US JOGADORES DA COPA OO MUNDO! — No• íi. vemos o sr. Mário Pollo, presidente em exercício da Con-!í«-«rào Brasileira de Desportos recebendo das mios dot

. vmllle Meyer e Oswldo BalJarín, diretores da Companhiaijnsirlal c Comercial Brasileira de Produtos Alimentarei,Ífstle'). caixas de Milo e outros produtos alimentícios umsferia tspeclal aos Jogadores brasileiros que participarão da

AVISO AO PUBLICOCon; autorização do Departamento de Conces-

soes da Prefeitura do Distrito Federal, e devido ásobras cie canalização e pavimentação da rua 24 deMaio, a partir de quarta-feira, 26 do corrente, alinha 82, Meier-Tiradentes, passará a trafegar emambos oi sentidos pela rua Barão de Bom Retiro rAvenida 23 de Setembro.

Rio de Janeiro, 21 de Maio de 1954

COMPANHIA DE CARRÍS- LUZ E FORÇA DORIO DE JANEIRO, LTDA.

SAO PAULO, 23 (Meridio-nal) — As chuvas lntermiten-tes que tém caido durante esses25 dias no interior paulistaatingiram mais intensamenteas populações ribeirinhas davasta zona da Alta Sorocaba-na, contando-se ainda os pre-Juízos sofridos por numerosasfazendas, que tiveram suas pro-ducões reduzidas a proporçõesÍnfimas. As culturas de cafée algodão foram parcialmentedestruidae, e de maneira totalas de amendoim, feijão, arroz,mamona, milho, etc Váriosmunicípios sentiram os efeitosda terrível catástrofe. Em Pa*raguassú Paulista, os estragosforam de monta, tendo desa-parecido a rua José Salomfto,surgindo em seu lugar um bu-

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CLÍNICA DR. «SANTOS DIASRUA S. JOSC, 50-9° and. — Conjunto 908 — Tel.: 38-62S0.

Horário: Diariamente das 14 is 19 horas.

Atirou-se á frentedo trem morrendono H. C. C.

O soldado do Exército, JoséAndré, da Companhia de Moto-Mecanização, ontem, num gestoimpressionante, atirou - se àfrente de um trem elêWço naestação de Marechal Hermes,ficando em estado desespera-dor.

Uma ambulância o transpor-tou para o Hospital Carlos Cha-gas, onde velo a falecer quandonli entrava.

O cadáver foi removido parao necrotério

Colhido pelo muroO menino Nazaré, de 3 anos,

filho de Valdemar Maia (ruoDiogo de Brito, 50, casa 1), on-tem, estava em casa do avô, àrua Apla, 927, quando aconteceutombar um muro sobre éle.

Com graves contusões pelocorpo, foi Nazaré socorrido •internado no Hospital OetulioVargas.

I

MARIO D'ALMEIDÀ(MISSA DE 7.° DIA)

Carmen Murtinho d9Almeida, Viuva Sá-vio d*Almeida, filhos e genros, Gabrieldos S€tntos Almeida, senhora e filhos,

Oscar Velloso da Veiga, senhora e filhas, pro-fluidamente consternados pelo falecimento deseu esposo, irmão, cunhado e tio MARIO D9AL'ME IDA. convidam parentes e amigos para as-sistirem à missa de sétimo dia que em sua inten-rfio mandam celebrar amanhã, terça-feira, dia25. às 11.ffl horas, na Igreja da Candelária, e an-lecipam seus agradecimentos a quantos compa-receiem a êsse ato de piedade cristã.

fMARIO D'ALMEIDA

(MISSA DE 7.° DIA)

lanando Vidal Leite Ribeiro* sennorae filho, Jorge Mutzembecher, senhora efilhas, Armando Vieira Filho, senhora e

filhos, Raul Penido Filho, senhora e filho, pro-fundamente consternados com o falecimento deseu muito querido tio e amigo MARIO D*AL-MEIDA, convidam os demais parentes e amigospara assistirem à missa que pelo descanso demi alma, mandam celebrar amanhã, terça-fei-i% dia 25. às 11,30 horas, na Igreja da Candeia-ria, confessando-se desde já agradecidos aos<\ue comparecerem a êsse ato.

raco enorme de 15 a 30 metrosde profundidade; em Porto Ca-pim, todas as cases, sem ex-ceção, foram arrancadas e le-vadss de roldão pela enchen-tc, veículos ficaram completa-mei»te Inutilizados e a misériaé tão dura como nos demais lu-gnres ao longo do caminho plu-vial; em Porto Alvorada, asfamílias estão há 5 dias ao de-sabrigo, esperando a assistênciadas autoridades, inclusive paraas crianças, que estão ameaça-das de perecerem de fome. Osrios transbordaram, particular-mente o Paranapanema. Botestrabalharam incessatemente pa-ra que não houvesse mortes.Apesar de todo esse quadro demiséria humana, há pessoasque estão ganhando dinheiro,fazendo transportes das fami-lias em botes e batelões. Es-pera-se que as autoridades to-mem medidas mais concreta?pera atenuar a situação an-gustiosa de centenas de fami-lias.

Dentro deano c meio:

um dilúvio pelas torneirasCompleta reportagem de Yêdo Mendonça como homem que está tentando resolver o maisgrave problema do Rio. Em 18 meses esta*ráo concluídas as obras do Rio Guandu. A"outra" história da falta de água. O que foia passagem de Fiúza pelo DAE.

EsÍíi è uma das reportiiqem imblicaúas uk semanapelo

Tentou matar odelegado do SAPS

O cozinheiro do SAPS, Alme-rindo Alexandre da Silva, de 21anos (rua Borja Reis, 321). on-tem, foi preso em flagrante narua Licinio Cardoso, 307, casa 2,acusado de ter alvejado, semcontudo atingir, o delegado re-gional daquela autarquia, Her-lich Siqueira Campos, que o ha-via suspenso do serviço.

Durante três horas o cozi-nheiro esteve à espera da viti-ma. resolvendo depois invadir aresidência, de arma em punho,alvejando-o.

A arma apreendida, continha5 cápsulas intatas e uma de-flagrada, caracterizando-se as-sim a tentativa de homicídio,conforme foi autuado no 19.°Distrito Policial o acusado.

0 CRUZEIROmaior e melhor remiuda América Latina!

Gr$ Ojmtqualquer banal

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PAGINAJI

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Jau * I bomba n I &o*< * -m iV \

ÉÊK&'.' ? ?""TdVÍ/ , ->.\,- "" ^^ ¦•¦¦¦ ¦¦¦¦:-y:^Wüi^-M\ >&•/tesírií'^^ ¦¦ ¦¦:;¦¦:\->¦¦yyyim\ ,¦•¦_>

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Agredido pelostrês Irmioi

Manoel Rodrigues Lima, de 43anos (rua Barreiros, 1302). on-tem, próximo de sua residen-cia, foi agredido a pedradas pe-los três filhos do sub-oficial daAeronáutica, José Lopes da SU-va <rua João Silva, 198), Deus-dedit, José e Iremir, de 21, 80e 15 anos, respectivamente.

A vitima que sofreu contusõese escoriações, foi medicada noHospital Getulio Vargas.

Baleado notúnel Joio Ricardo

Manoel Caetano de Sâ, por-tugués. de 22 anos (rua daGamboa. 133), ontem, quandosaia do túnel João Ricardo, ou-viu um tiro e sentiu-se ferido,não percebendo quem teria si-do o autor do disparo.

Conduzido ao HPS, constata-iam os médicos que éle apre-.sentava ferida penetrante noabdômen, ficando Internado,após ot primeiros curativos.

*I

MARIO D'ALMEIDA(MISSA DE 7.° DIA)

ffl A rnaldo de Moraes, senhora e filho, pro-fundamente consternados com o faleci-mento de sen primo e padrinlio MARIO

VALMEIDA, convidam os seus parentes e ami-

go» /Miro assistirem à missa de 7.° dia que man-*»'« rezar em intenção de sua boníssima alma,amanhã, terça-feira, dia 25, às 11,30 horas, na

kreja da Candelária, antecipando os sem agra-ferimentos a todos aqueles que comparecerem« fcfe «fo de fé cristo.

MARIO D'ALMEIDA{MISSA DE 7.° DIA)

Os diretores e funcionários da S. A. Martinelli,Banco Atlântico S. A, Comercio Marítimo eTerrestre S A., Unidos S A-, Companhia In-

dustrial Mercantil e Administrativa, Comercio,Indústria e Participações S- A., Companhia

Comércio e Navegação, Edifício Pan América S- A,Companhia Imobiliária Flamengo, S. A- de Seguros,Lloyd Atlântico, Companhia de Seguros Indenizadorae Companhia Imobiliária Nossa Senhora da Penha,profundamente consternados pelo falecimento de seuquerido e inesquecível Presidente e Chefe MARIOD'ALMEIDA, convidam todos os seus amigos para as-assistirem à missa de 7.° dia que por sua alma man

dam celebrar amanhã, terça-feira, dia 25. às 11,30 hs..ng Igreja da Candelária, antecipando seus agradeci-mentos a todos que comparecerem a esse ato de pie-dade cristã-

MARIO D'ALMEIDA

«I»(MISSA DE 7.° DIA)

A Diretoria, os Conselhos Consultivo eFiscal e o funcionalismo do Banco doComercio S/A, profundamente conster-

nados pela irreparável perda do seu digno Pre-sidente MaÍRIO D'ALMEIDA, convidam todosos seus amigos e clientes a assistirem à missa de7.° dia que mandam celebrar pela sua alma.amanhã, terça-feira, às 11,30 lioras, na Igrejada Candelária, antecipando os seus agradeci-mentos a todos os que comparecerem a êsse atode piedade cristã.

MARIO DALMEIDA(MISSA DE 7.° DIA)

Paulo fíurlamaqui de Mello e familia.1 Heron ides dos Santos Selva e senhora,

João Francisco Alves e familia. convi"dam seus parentes e amigos para assistirem àmissa de 7.° dia que, pela alma bomlosa de seuquerido chefe MARIO D'ALMEIDA, mandamcelebrar amanhã, terça-feira, dia 25. às 11,30horas, na Igreja da Candelária, confessando-sedesde já agradecidos.

Caiu do barradoAmérico Tavares do Couto, dc

29 anos (rua Cardoso Quintao,648, em Piedade), ontem, tra-balhava no conserto de um bar-rado em sua residência, quan-do aconteceu levar violentaqueda.

Com fratura do crânio e devárias costelas, foi socorrido noPosto do Meier, e removido pa-ra o HPS.

Agressão na GlóriaNa Praia do Russel, defronte

ao hotel Glória, no sábado,Joio Alves do Nascimento, de33 anos (estrada Madureira, 5)foi preso, em flagrante quandoagredia a Antônio Alves, de 25anos (avenida Camões, 930) quesofreu ferimento no tórax, e foimedicado na Assistência.

Conduzido ao 4." Distrito Po-llclal, Joio Alves foi autuado naforma da lei.

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ATfcNOE-SE A DOMICILIO M

COMM. ARTURO AP0LL1NARI(MISSA DE 7- DIA)

Oi diretores e funcionários da Companhia Brasilel*ra de Colonização e Imigração Italiana convidamtodos os seus amigos para assistirem à missa de Vdia que mandam rezar amanhã, 3a.*feira, dia 25 docorrente, na Igreja de S. Francisco de Paula, no Lar-

go de S. Francisco, ãs 9,30 horas, antecipando agradecimentos.

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Professor Fernando Antônio Raja Gabaglia(MISSA DE 7.° DIA)

Alayde Foifer Raja Gabaglia e filhos agradecem a quantos os eon-feriaram no doloroso trame porque passaram e convidam seus ami-got t parentei para a mina de 7.° dia que farão realizar pela almado mm boníssimo esposo e pai FERNANDO, amanhã, terça-foir*.dia 25. ás 11 horas, nc altar-mór da Igreja de São Francisco de

Paula. Antecipadamente agradecem a quantos comparecerem a esse ato défé cristã.

tProfessor Fernando Antônio Raja Gabaglia

(MISSA DE 7.° DIA) |Viuva Engenheiro Edgard de Barrei Raja Cabaglia, filhos, genro,noras o netoi, Manoel Luiz Ribeiro e senhora, dr. Mario Raja Ga-baglia, tanhora e filhos capitão dt, Mar e Guerra Antônio Cario»Raja Cabaglia, tanhora filhos- genro c neta, sensibilisados agrade*cam aai demais parentes e amigos ai manifestações de pesar rece-

bidai par acaiiio do falacimento do seu querido irmão, cunhado e tioFERNANDO, a comunicam que fa.ão celebrar mina pelo descarno eterno da•ua alma, amanhi, terça-feira dL 25, ii 11 horas, no altar de Nona Se-nhora da Conceito Ja Igrejr de Sio Francisco de Paula.

tProfessor Fernando Antônio Raja Gabaglia

(MISSA DE 7.° DIA)A diretoria do Instituto Cientifico Sio Jorge S/A., profundamenteconitarnada. convida teus clientes e amigos para a mina quemanda rasa» amanhi terça-feira, dia 25, ás 1100 horas, na Igrejada São Francisco de Pauia por alma de teu querido c inesquecívelcompanheiro a amigo prof. FERNANDO ANTÔNIO RAJA CA-

IAGLIA. Antecipadamente agradece aoi que comparecerem a ene atode religião

tMÁRIO D'ÁLME8DA

(MISSA DE 7.° DIA)

Comendador José Rainha da Silva Car-neiro e familia. Felipe Augusto Pinto efamilia. João E. Barcellos c familia

convidam seus amigos para assistirem à missaque será celebrada amanhã, terça-feira, dia 25,às USO horas, na Igreja da Candelária, poralma de sen saudoso amigo MARIO l)'ALMEl-DA. Antecipadamente agradecem a todos quecomparecerem a êsse ato de piedade cristã.

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Desembargador Arthur QuadrosCollares Moreira

(Missa de 30 dia)A familia COLLARES MOHEIKA mais uma ves a*r»de-i-e a todas as manifestações de pesar recebidas pela per*da do seu pranteado e inesquecível chefe DESEMBAB-GADOR ARTHUR QUADROS COLLARES MOREIRA,i-onvida seus parentes e amigos para assistirem a missadc S0° dia que fará celebrar amanhã, terça-feira, dia 25,

ás 10,30 horas, nn altar mor da Catedral Metropolitana. Desdejá agradece aos que comparecerem a êsse ato religioso.

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A RÚSSIA DESEJA O FIM DA GUERRA NA INDO-CHINANova técnicaodontologicaPara obturar e polirmecanicamente os

dentesI ONDHES

serviços- (BNS) — Os

de Odontologiaria RAF, que já introduziumuitns técnicas novas em ;sua especialidade descobriram agora um excelente mé-todo pnrn obturar e polir mecanicamente os dentes. Brsela-se na aplicação de Intensas vibrações «necnnlcas a írfquência ultra-sôn'eas, com cnue se elimina 9 fricção e odesenvolvimento de caloi eportanto também a dôr. Essatécnica íoi demonstrada a ICde maio. dia em cue comecou a reunião anual da Associaç&o Britânica rie Odor";'loiiin

O instrumento corta á i"z&o de 25.000 oicilaçôes porsegundo, e é capaz de pene-trnr no cristal com dois mili-metros dc espessura em menosde um minuto- Na operaçãcnSo sc elimina apenas o caIor: a vibração é tão rápidaque o sistema sensitivo do pa-ciente é incapaz de per-cebê-la. Embora as provas delaboratório tenham dado bom.«sultado, ainda falta, para«jue se possa dar o inventopor definitivo, um grande pe-riodo de ensaios o de aplica-ções clinicas."MOREIRA

SALES CONTRÃÜTNUPCIAS EM PARIS

PARIS, si (APP)— O oan-queiro brasileiro Moreira Sales,ex-embaixador do Brasil nosEstados Unidos, esposou ontema sua compatrota senhormtiaGonçalves.

O casamento toi realizadonuma localidade dos arredoresparisienses e dcscnroiou-se namais estrita intimidade.

Os recèm.casdos partirão deParis hoje mesmo, para tíáoPaulo, por via aérea-

•

Declaração de Molotova Bedel Smith

Em foro a partilha do Vilet-Nam

REGRESSO DA RAINHA A LONDRES — A rainha Ellsabeth e o duque de Edenburghregressam a Londres, após demorada visita aos Domínios, (Keystone)

CASAMENTO NACORDA BAMBAPadre, noivo e noiva conservaram oequilíbrio a 18 metros acima do chãoTOULOUSE, 23 (A.F.P.) -

Ajoelhados sobre uma cordatensa, a 18 metros acima dosolo, dois jovens ifunambulos,Berty e Rogers, receoeram àbênção nupcial dada pelo padreSimon, também trepado emuma escada de bombeiros.

EM BELO HORIZONTE

TUMULTOS NA GREVEDOS ESTUDANTES

RELO HORIZONTE. 23 (Me-i-idional) — A grve deflagradaha dois dias, os estudantes tu-multuaram várias ruas da ci-dade. protestando contra o au-mento das novas taxas escola-res. Estiveram na Escola deComércio Pinto Novais- ondearrancaram a placa, deixando-a na Praça 7 dc Setembro. Es-tiveram depois no Ginásio Ar-ciuidioccsano. onde apedreja-ram o prédio. Atiraram tam-bém, pedras contra os colégiosAfonso Arinos e a Escola deComercio Visconde de Cairu.

Durante o apedrejamento fica-ram feridos dois professores.

Durante a noite, os esludan-tes voltaram a provocar novasAgitações, intervindo a policiaque dispersou os manifestantes.

LADRÕES DE AUTOMÓVEIS!Riam-se deles, colocando

uma fechadura de seguran-ca MERLI em seu carro.MESBLA S/A - BANDEIRA-- Rua Mariz e Barros, 25 —Tels.: 28-7201 e 28-2270

Berty, toda feliz, com umvestido de seda branca e umlongo véu de tulle, subiu pres-tamente a escada de corda quedevia conduzi-la a uma dasplataformas de partida, enquan-to que seu marido, tambémvestido a rigor, subia pela pia-I a forma contrária.

Um momento de intensaemoção para os 20.000 especta-dores foi quando os jovens cs-posos, tendo às mãos a pesadavara de equilíbrio. Juntaram-seante o sacerdote, que invocou uproteção divina "sobre seusinstrumentos de trabalho, afim tle que eles os utilizem es-capando a todo perigo e go-zniidn saúde de corpo e alma".

Alguns murmúrios de angus-lia correram pela multidãoquando Berty, recuando paravoltar à plataforma, tropeçouna extensa cauda do vestido,comprometendo assim seu Jftprecário equilíbrio.

Uma atração extra foi oferc-cida aos espectadores deste ori-Kinal casamento: um audaciosofotografo de imprensa, trepadonas costas de um acrobata da"troupe", foi levado até o melodo fio suspenso, para fotogra-far de mais perto os dois Jo-vens equilibristas <APP).

CAI A IMPORTAÇÃO DE CAFÉNOS ESTADOS UNIDOS

WASHINGTON, 23 (AFP) -Segundo es estatísticas do De-partamento do Comércio, asimportações de café nos Esta-dos Unidos, em março de 1954.elevaram-se a 1.936.549 sacas,contra 2.243.479 em março doano passado. As importaçõesprovenientes do Brasil são de638.136 sacas contra 889.135 nuano passado.

GENEBRA. 23 (INS) — 111-foitna-se que o ministro dasRelações Exteriores soviético.Molotov, assegurou aos Esta-dos Unidos que seu país dese-ja uma rápida terminação daguerra na Indochina Molotovofereceu um banquete, ontem, ánoite, ao Subsecretário de Esta-do norte-americano, sr. WalterBtdell Smith. Poi esta a pri-meira conversação particularentre os dois estadistas, desdeque o sr- Dedell gmith sucedeuao secretário de Estado, FosterDulies, na chefia da delega-ção norte-americana á Confe-rêncla.

Fontes dignas de crédito as-seguraram que Molotov asseve-rou a Bedeil Smith que a UniãoSoviética deseja conseguir umrápido armistício na Indochina.Acrescenta-se que Molotov deua impressão de que a UniãoSoviética deseja ver prática-mente uena partilha do Viet-nam, deixando aos franceses evietnamitas o controle da par-te meridional do pate.

A sinceridade da União So-vietica poderá ser provada ama-nhã, quando serão reiniciadasas conversações sobre a Indo-china.

Enquanto Isso, a fase corea-na da Conferência está prestes

0 PAPA NA TELEVISÃOCIDADE DO VATICANO, 23

(A.F.P.) — O Papa apareceráem uma reportagem televisio-nada sobre o Vaticano, reall-zada pela televisão britânicaem cadeia com outras redeseuropéias.

A emissão durará uma horae terminará pela banção queo Papa dará, frente aos apare-lfoos de captação dc imagens,instalados em seu gabinete.

a um colapso total. Em umareunião de trôs horns. a Chi-lia vermelha e a Coréia do Nor-te rejeitaram a unificação dodividido país sob a supervisãodas Nações Unidas.

Pacto de não agressão entreIndochina, índia, Birmânia e

China.LONDRES, 23 (A.F.P.) —

O "Observer", independente,publica informações "inqule-tantes", procedentes de DJa-karta, segundo as quais o go-verno indonésio sondaria atual-mente a China comunista paraconcluir um pacto de nãoagressão, ao qual seriam prova-velmente convidados a Índia ea Birmânia.

O "Observer" diz ser claroque esse pacto seria uma repü-ca a um eventual pacto do su-deste asiático, patrocinado pe-los Estados Unidos. Recordaque, na conferência de Colom-bo, o primeiro ministro da In-donesla, dr. Ali Sastroa-Midi-Jojo, expressara a opinião dPque "o verdadeiro perigo paraa independência dos paisesasiáticos não vem do comunis-mo, mas do imperialismo oci-dental".

liPliilillil?.'¦¦yriyyyyy-:rryyyy ¦¦¦¦;,.r.y.iyy yyyyyr.yyyyy ¦¦¦

EVACUAÇÃO DOS FERIDOS DE DIEN BIEN PHU - Uma das primeiras fofos chegadade Dien Bien Phu, mostrando a evacuação dos leridos, por meio de helicópteros. (Keysloae).

Divórcio do morquêsde Milford-HavenAGITADOS OS LONDRINOS

CALENDÁRIO DO GENERAL GIAP

QUEDA DE HANOIDENTRO DE 30 DIASIminente a libertação da enfermeira

Genevieve de Gallard

LONDRES, 23 (AFBí — Paraespantar o monotonis dos lon-drinos, 'fni-lhes fornecido um"exciting" «íssunto de eonver-sução: o futuro do m«rqués deMilford-Haven. grande amigoda familia real, a quem uma de-cisão judicial libertou definiti-vãmente dos laços conjugais apartir de sábado-

Porem o mesmo não «conte-cera com o marquês. Com efei-to, para os britânicos, o nobrelord continua casado. A lei ta-glesa não reconhece tal dlvor-cio senão se os dois esposos fo-

BUENOS AIRES, 23 (UnitedPress) — O pastor. TheodoreHicks. da Igreja Evangélica,vem pregando o evangelho e

sempre pura! sempre cristalina! sempre saudável!

BRAHMA

Curos milagrosas de umpastor em Buenos Aires

Multidões de paraliticos e cegosrealizando aparentes curas ml-lagrosas todas as noites perantemais de 35000 pessoas reumüasno estádio do clube ATLANTA,e agora ira ao estádio do HU.RACAN, que tem capacidadepara 45-000 pessoas.

O pastor chegou a esla capl-tal procedente do Temuco, Chi-le, há vàris semanas, e a prin-clpal alraçâo dc sua pregaçãoc a cura por melo da fé dos en-formos, paraliticos e cegos. To-elas as noites sâo vistas em ior-no do estádio do ATLANTA,no bairro pobre de VUla Crês-po.ambulanclas modernas e ma-cas com inválidos que avançamc ;m seus donos por entre amultidão que trata ansiosamcn.te de enirar no estádio-

especial pararefrescosl fttinsubstituível

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DESCOBERTO NOVO ESPECI-MEM DE PEIXES

BLANTYRE, Niassaland, 23(A.P.P.) — Um peixe de umaespécie desconhecida foi pesca-do a uma profundidade de 50metros, nas águas do lagoNiassa, por cientistas brltanl-cos. Esse peixe, de grande ta-lhe c de corpo inteiramente nc-gro, tem nadadeiras peitoraiscurvas que muito se asseme-llv.im a pis.

O peixe aindn não reccoeuum nome e será provavelmenteenviado para Londres, parafins de classificação.

Canhões dirigidos pelo radarNOVA YORK, 23 (APP) -

A sociedade "Oeneral Electric"revelou que os bombardeiros B-47 estão equipados com um dis-positivo de defesa automática,composto de canhões gêmeos de20 mm comandados pelo radar.A "OE" acrescentou que, comesse dispositivo de sua fabrl-cação, os B-47 podem abateros caças adversários, à noiteou através das nuvens.

rem domiciliados no México, oque não é o caso. pois um vivena Grã Bretanha e outro nosEstados Unidos. Parece, pois,que se o marquês de Milford-Haven quizer tentar uma segun-da experiência conjugai, deveráprimeiro obter um divórcio di-ante de um tribunal britânico.

Assim, paradoxalmente, a sra,Romaine Simpson está, legal-mente, divorciada no México,com um homem que permanecelegalmente seu esposo em Lon-drs. Mas ns jurista-s observamque se ela se casar novamente,dará com isso um movei idealde divórcio ao marquês, o qual.todavia, acentuam os juristascom bom humor, não poderáprocessá-la por blgamia.

HANOI, 23 (APP) — O OTmando do Vietminh teria diri-gido, na sexta-feira à tarde,numa emissão "Morse", a seguinte mensagem a grupos àuclandestinos do Vietminh e.úHanoi: "Ocuparemos Hano; nodomingo, 23 de maio correnteàs 22,30 horas, sem levar emconta perdas ou desgaste.'. As-sinado: Giap".

Lembra-se que uma adverten-cia do mesmo gênero tinha si-do lançada por duas vezes peloVietminh, em períodos de su-cesso: o inimigo, realmente,anunciara, sucessivamente, quoocuparia Hanoi em 19 de de-zembro de 1950. depois do de-sastre de Caobang, e no diada festo do Tet, em fevereirode 1951, no momento em quea batalha ae Vinh Yen estavano seu apogeu.

CANTANDO VITORIATOKIO, 23 (U. P.) — O che-

fe do Estado Maior do ExercitoVietminhez afirmou hoje que

na batalha de Dien Pien Phu,foram destruidos 21 batalhõesde tropas francesas.

Através da Radio de Peiplng,o general Vien Din. qualificoua vitoria de Dien Pien Phu "amais fragorosa matança c amais vigorosa derrota até ago-ra infringida aos imperinlistnsfranceses em toda a sua guerracolonial".

FERIDOS A SEREMEVACUADOS

LUANÜ PRABANG, 23 (A.F. P.) —' O comando do Viet-minh fixou em 753 o total dosferidos suscetíveis de seremevacuados, em lugar dos 450primitivamente fixodos.

GENEVIEVELUANG PRABANG. 23 (A-

F. P.) — O professor Huarrlanunciou sábado à noite, à suachegada a esta cidade, que nlibertação de Genevieve deGallard estava iminente. Aheróica enfermeira é esperadahoje cm Luang Prabang.

CONTRABANDO DE MATilESTRATÉGICOS PARU i

TA SOVIÉTICALONDRES, 23 (AFP)"Scotland Yard" descobrisvasta comura para a entrade materiais estratégicos arses da "cortina de jZanuncia esta manhã o ta"Empire News". ™Tratar-sç-ia de'tráfico tátais na., terrosos, no valor idois biliões e meio de Iran»Um vasto documentário,

acrescenta o jornal — forem.tituido, devido a um Inquerltrealizado tia Inglaterra c icontinente europeu.

TRES MIL ESTUDANTES. 91DOS PEIA POLICIA

SINGAPURA, 23 (A.F.P),A policia de Singapura esti itia ndo uma escola chinesa lcidade, onde 3.000 estudanteex* entrincheiraram para p:testar contra a obrigação i".serviço nacional".

A policia proibiu aos patates dos estudantes que liaivem alimento?, e os sitlaííestão vivendo apenas de sopide arroz. Acredita-se que os»tudantes. que em breve teiesgotado seu estoque de íres, deverão entregar-se l pela c evacuar a escola,

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tfàWÈÊ

wÊB \

"•Sinto muito... hoje vendemos o último1.-.

Esta frase pode muito bem ser a explicação atenciosa de um

revendedor G-E, ao ouvir a sua preferência por aparelhos que tra»

*em o monograma G-E, famoso em todo o mundo.

E ao pronuncià-la, este homem atento e solicito o taz com pe*

sar, pois sabe dos obstáculos que, em certos momentos, .«-urgem M

vida das grandes organizações, por força da crescente preferência

pelos seus produtos.

Mas, completando a frase inicial, èle acrescentara com a mes-

ma solicitude que o caracteriza "Por favor; deixe seu nome e ende*

rèço... informarei logo que estiver em condi-

çôes de servi-la..."

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TERMINOU 0TREINAMEN10

Dividido em três fases o coletivo de ontem cm Fribdade Nove goals assinalados no total do ensaio4x3 sôb.e a equipe branca — Seleção de Friburgo,Salvador. Indio, Maurinho, Gerson, Baltazar e Joel,Adü.nir assistiu enlrre o público a despedida dos scra

FRIBURGO,

23 (De Sandro Moreyra, enviado especial cioDIÁRIO DA NOITE) — Está o selecionado brasileiro coina sua tarefa de treinamento encerrada dentro do tem-tório nacional. Conforme estava programado, teve lugarna manhã de hoje a última prática de conjunto dos scra -

chmen, aqui nesta encantadora Friburgo. Dentro do plano detreinamento mantido pelo técnico Zezé Moreira, o exercicio foidividido em três fases distintas, de 45 minutos cada uma, co-locando-se em movimento todos os jogadores com boa disposi-cão física, e relativa atuação técnica, já que as-condições _.doterreno não permitiam maior desenvoltura das equipes em ação.Mesmo assim correspondeu o ensaio final, acompanhando o pu-blico com o seu incentivo e entusiasmo todos os andamentosdas jgadas.

MANHA FRIA E CHUVOSA

Ao dizermos que o trabalho técnico foi relativo, o fazemosconsiderando as condições da cancha do Fluminense AC lo-cal E' que desde as últimas horas da tarde de sábado, aschuvas se fizeram freqüentes sôbre a cidade, baixando verti-calmente a temperatura, e encharcando totalmente o campode jogo. Isto na tarde de sábado. E ja ao amanhecer dc hojeprosseguiram frio e chuva, aumentando ainda mais as condi-ções desfavoráveis do terreno, e provocando queda mais acelc-rada da temperatura, fatores que somados, exerceram influen-cia direta no trabalhi técnico dos jogadores. Mas, mesmo assim,

BRASILurgo — Chuva e frio durante os 135 minutos de ativi-—- Seleção A 1 x Seleção de Friburgo 0 — seleção Axul,1x0 sóbre o* azuis - Artilheiros: Pinga 2, Humberto,„ra os lüt.-:i:. — Melhora segunda fase do ensaio —

t>hmeh ... A*ora, na Suiça, a etapa final dos preparativoscom tocios estes fatores, os cracks ante o último coletivo agirambém, apenas cuidando-sc no desempenho das jogadas, evitandoassim, diante da cancha pouco favorável, resguardarem-se deuma possível contusão de última hora. Estiveram certos assimprocedendo, não encontrando, por parte do técnico, nenhumai-eação neste sentido, já que a prudência nesta altura dos acon-teoimehtos, com o scratch praticamente delineado nas suas pe-ças diversas, não poderia vir a sofrer nenhuma baixa de acen-tuada gravidade.

CENTO, TRINTA E CINCO MINUTOS DE AÇÃO

Dividido em três fases de 45 minutos, as duas seleções fi-caram sob a observação intensa de Zezé que tirou as suas con-clusões finais com relação ao trabalho de cada um, e ao mesmotempo, escolheu entre os 25, os três que deverão sobrar, osquais serão conhecidos amanhã (hoje), quando da reunião doConselho Técnico da CBD, na sede da própria entidade. Masenquanto aguardamos mais algumas horas, para sabermos quem Bnão viajará, vejamos como decorreu o treino de despedida dos '(brasileiros, que teve no seu cômputo geral, após os cento, trinta ?íe cinco minutos, nada menos de nove tentos assinalados. i

A PRIMEIRA FASE ijServindo dc "sparring" para as duas seleções, esteve em fl

ação a seleção de Friburgo quc, dentro das exigências técnicas y

(Conl. na T pag. — Lelra £) '.;

¦f

TBFOGO na "lanterna' do . PauleTerceira chrrotant ove dias

Telê não teve uma grandeatuação na peleja de ontemjá que as condições do cam-po não lhe eram favoráveis.Mas lutou com o denodo

de sempre.

i o Coiintians, por 2x1, na tarde de ontem, no Maracanã — A ala Cláu-

Wuiiinho. ¦¦ ponto alto da equipe corintiana — Garrincha, o homem do Bo-

i(,!0- Oportunidades perdidas — Luizinho, Nardo e Vinícius, os artilheiro

(LUIZ AMARAL)

terceira voa cm tiono Botafogo, Os alvüjuitmi) pissar, na LarCs::»' .is. baqueando

vc dias, apenas,i-negros não con-clc de ontem, pelofrente ao grêmio

eonI' lllll. CUKINT1ANS

•llniiinho) — Ans 'Viuuioiilu [irlmciro Lempoint troca dc passes entresiuunit'!, corintianos, á•rali il.i área do nma-íi Xinlu entregou .i pc.

i luizinho, hem mtMa grande área, qucÈíUltO, Forte r cnvicz.i -iiliicodo Pianovlsky. nfrioilvl.negro iniiou.seli Interceptar o couru,«in viu. Este penetrou

Mulo esquerdo, tlecre-j o primeiro tento da

KO.U, CORINTIANS —W«) - tos ; minutosItUpa complementar o«ii» esquento siínão*l«iu passar pelv scu¦«'ior na altura rta 11.fontdia adversaria rMIM sito súnri- a iírca.*, colocado, interveio(rttça. colocando o lia.«Muniu esquerdo <to

\*\ MUtogucnscMOML BOTAFOGO -'ii») - Aos 20 minu.J.wim investida tio lio.•», Carlyle mt.Hi mui.•«a»Dino, na entrada«Wl, .su- entregou o¦*> Viniiin-, mi,, ali.«¦Wr. consignando o

' linnr.i ilus <. us.

bandeirante pela contagem dc 2x1, numa pc-leja que, embora superior á America x Santos,nào agradou ao torcedor quc compareceu aoMaracanã, em face á pobreza de técnica c ao

excesso de violência. De fato, os comandados de Gentil Cardo-so estiveram bem melhores na tarde de ontem. Dominados nosprimeiros 25 minutos de luta, após o tento de abertura de con-tagem. de autoria de Luizinho, conseguiram se impor dentro dogramado, assediando com hisistenqà a retaguarda paulista.Esta se manteve firme na marcação, nada deixando de fazerde útil o sistema ofensivo botafoguense. Na fase complemcn-tar aproveitando-se de uma falha da zaga Orlando Maia-Ri'chiird. Nardo elevou para dois o placard, passando a jogar oCorintians mais á. vontade. Mas os cariocas voltaram a pres>sionar e, aos 20 minutos, Vinícius consignava o que seria otento de honra para os seus. As duas equipes descambarampara a violência, para os pontapés- e. a nao ser um ou outrolance de maior envergadura, pouca coisa poude ser observadano interestadual. ...„«¦« t nTOTvmi

ENDIABRADA A ALA CLAUDIO-LUIZINHUSem duvida alguma, os pontos altos do prelio foram as

duas ofensivas. Se bem que apresentando pecado neste ou na-

quele setor, os ataques andaram bem. em plano mais elevadoue as retaguardas Até aos 25 minutos de jogo, foram Cláudio

e Luizinho os melhores elementos dentro do terreno. Entende-ram-se muito bem. dominaram quase que completamente seusmarcadores abrindo, constantemente, claros extraordinários paraseus companheiros. Os botafoguenses mostravam-se nervosos,deseqSEdos, confusos, criando dificuldades sérias sem nenhummotivo real. Valendo-se desse estado de coisas _foi que i, Corln

tlans marcou seu primeiro tento, de um tiro cruzado de Luizl-nho da direita para a esquerda.

SURGIU GARRINCHADal em diante cresceu o Botafogo, ou melhor- a PWdUQfto

dc Garrincha, que, realmente, foi o homem a dar combate aos

ndvèráarE elemento que tudo empenhava para vencer a dc-tesa corint ana. Nesse trabalho, convém acentuar, contou como apoio de Dino, e depois Carlyle. fazendo perigar o.arcoide-tendido por Gilmar. Mas a mà sorte, ou mesmo a péssima pontaria dos avantes alvi-negros. prejudicaram toda trama; Vex

dua? ou três vews a pelota passou raspando as traves, perdendo-se A linha de *undo|ENHtjM

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nSFEitO ZEZÍ CO M 0 ÚLTIMO TREINO*»oda inclcmencia d0 temp.« , *«<*±*S&Xtímmm)

'«o scraich subirá muito maif — O ©bn*a*o 4a «!«««• ¦» *-

^•00. 23 (Dc•uc Sandro Moreyra. en-?* í Pícinl do DIÁRIO DA NOITE) —ir™™»*» o treino <o ultimo dos bra-i"4 em címpas nacionais), procura-1*¦ «oi o téciüâ Zcíé Moreira para'«a opinião quanto ao coletivo finalHçw"* ri*0 "jzer . o"-idcraíões de or-

t£, ° PrfParador adiantou o suficlen-r-_-'::moí da sua satisfação quanto

Sp2?ento *>* jogadores.ÍW"

•en!i*"«iue o treino finsl. hoje-fílS2!? a CMa SenSe amiga e rtn-

1 tá i% de",er'a ter sido multo me-?À^2?? <,uc as condições pouco" ««reno nio possibilitavam maior

*o w^ com srande ri^co. Entre-2*_« despeito de tudo foi bom.

I b-'1^^ '"do* os fatores adversos quc

£* aaniü; chuva. Irio e campo la-

E prossegulndo:_We al8uma_ coisa boa- como

, UIea.lo

do selecionado branco, quan-exemplo " **£%£ aS reacionando bemd0, f^LSSoV umademonstração de que

manhã. medico Paa; Bane»,

yTeíJÜSSAo a cwcha com um mhm-

iCo^.aarpaq.-UüaAt

lll -^_^_^_^Êftrfí$íi&í\tlwW

ARRASADO 0ENGLISH TEAMPEIASELEÇÃOHÚNGARASete a um a contagem 4a sentado-

nal vitoria de Budapest\ (LEIA NA 4» PAGINA). V

.^. AT^V r. r-..r-,—:.r,..^...r ......wí'.*!

PAGINAI MARIO DA NOITE — Segunda-feira, 24 de Maio de 1954 2.»í

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II qoe surpreendeu aos bandeiran-\%% foi a produção los aívi-negros

Nenhuma queixa contra as violências — Nada de co-mentar derrotas; pensam que é "choro", diz Gentil

RESUMO TECTS1C0

NOVA DERROTA DO BOTAFOGO — Voltou a perder o alvirnegro e jogando cheio de falhas, como nas veies anteriores. Atravessa má fase, não há dúvida, a equipe da estrela solitária, e sua torcida espera medidas urgentes ào% á'mtes, afim de salvaguardar o bom nome do clube. Nas fotos, duas fases do encontro eom o Corintians, vendo-se os dois goleiros em ação. (Fotos de Dino Gonçalves)

CORINTIANS TINHA COMO CERTA A VITORIA SODRE 0 BOTIOGmmmmmmmmmmmmmmmmm^^Êmmmmm^mÊmÊmÊmmÊ^memmeiÊmmmmmmm^^mmmmtmmmmâ i— ¦¦-¦ i , —¦^——,

SALDO DA VIOLÊNCIA: GAILYLPianowisk e Garrincha contili

Problemas do Botafogo para esta semana — Ainda não estava em peritas condições físicas para o match de ontem, o "meia" RuarinhoOs coriutiancs estavam bem

satisfeito? com o resultado doencontro. Tanto assim que nemchegaram a reclamar as atitu-des do Botafogo, dentro da can-cha- Consideraram tudo quehouve -¦- vários incidentes —como coisas próprias de foot-

bali. O vestiário bandeiranteera, pois, alegria. Interpeladopela nossa reportagem, a res-peito da luta, disse-nos o trei»nador Rato:— ... eu já esperava isso.O resultado do jogo n&o mesurpreendeu. Realmente, o Co-

Botafogo e VascoolombiaHil

BOGOTÁ. 22 (APP) — OClubci Desportivo Municipal deLima. foi contratado por di-rigentes da futebol medellnen-se. com vistas á próxima tem-porada internacional, enquan-to prosseguem as gestões paraconseguir a vinda dc clubesbrasileiro; :omo o vasco naGauiu e o Botafogo.

Km idêntico sentido, reali-Ztttn-isc negociações para a par-tlcipaçSo dn Charlton Athléti-co, clube londrino da primeiradlvisüo. qu? atualmente ae en-contri em Bogotá, onde estrea-rá domingo, enfrentando o Mi-lionários.

Segundo informações proce-dentes de Medellin, sede dosclubes Atlctir-o Nacional e Des-

portivo Medellin, patrocinadoresda série programada para ju-nho próximo, Já estão conclui-das as negociações com o Des-portivo Municipal, muito co-nhecido na Colômbia, ao pas-so que foram recebidas propôs-tas quanto aos clubes brasilei-ros quo atuarftn em Medellin.

Estilo sendo estudadas ascontra-prop .stss a serem en-viadas ao Vasco da Gama e aoBotafogo.

A temporada internacional defutebol em Medellin estará bu-seada em seis equipes: Medel-lin. Atlético Nacional, Munloi-pai de L .na, Charlton de Lon-tires e Vasco da Oama ou Bo-ta f ngo,

rintians tinha como certa a vi-toria sobre o Botafogo, na tar-de de hoje. O que nós não con-tavamos, Isto sim, era com aprodução t&o alta dos alvl-nc-gros. Todos diziam que o qua-dro de Gentil estava ruim, maseu não vi nada disso. Lutoudurante todos os 90 n#nutos,obrigando-se a um esforço ex-cepcional.

E as violências? indaga-mos.

Nada. Que violência... Ojogo foi normal, e em Jogo nor-mal há coisas assim.

A um canto estava o centro-avante Nardo, o homem que,após ser dada por terminada apartida, teve ligeiro incidentecom o arqueiro Amaury, qucentrara em substituição a Pia-novlsk, no arco do Botafogo.Chegamos onde se encontravao atacante e perguntamos:Como é, Nardo. Que hou-ve entre você e Amaury?

Mal entendido, apenas.Procurei falar com o rapaz lo-go no final do jogo, para cum-primenta-lo e ele, pensando queeu queria briga, me recebeucom quatro pedras nn mão.Desta maneira fui ohrlgado amanter o mesmo tratamento,Os colegas chegaram, desapar-taram, e tudo terminou bem,felizmente:

Luizinho. Cláudio e Slmaopalestravam a um canto do am-pio salão. O ponteiro direito,Luizinho, falava para seus com-pnnhclros:Eu pensei que n coisa fos-se mais fácil. Os homens en-dureceram a pnraria. Depois

JOGO — Botafogo x OorintiMiaLOCAL — MaracanãLUIZ — Lorenzo Catalcü, auxiliado por José Monteiro t

Eunápio Queiroz.RENDA — Cr$ 174.329,90BOTAFOGO — Pianowsky; Orlando Maia e Richard* Ara-

ti. Bob e Juvenal; Garrincha, Dino, Car-lyle, Ruarinho (Macedo) e Vinícius.

CORINTIANS — Gilmar; Murilo (Homero) e Olavo; Idá-rio, Goiano e Roberto; Cláudio, Luizl-nho, Nardo. Carboni (Rafael) • Simão(Souzinha).

1°. TEMPO — Corintians, 1 x oGOAL — LuizinhoFINAL — Corintians, 2x1GOALS — Nardo e Vinicius.ANORMALIDADES — Na fase complementar do prélio as

duas equipes, valendo-se de umárbitro fraco, recorreram á vio-lência, anuviando um match. porsi já sem muitos atrativos.

VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICOBRASILEIRO * língua portuguesa

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ím

dizem que eles estão fora deforma. Nós que sabemos...

Transferlmo-nos para o ves-tiario do Botafogo.

Falava-se, lá, sobre a faltade sorte. Grupos aqui e ali co-mentavam o destino do alvi-negro no certame interestadual:três partidas, três derrotas.

Tentamos ouvir o técnico

Gentil Cardoso sobre o encon-tro e ele:

— Para dizer a verdade eunão gosto de comentar derro-tas. Todo mundo pensa que' é"choro" e fica ruim. Princi-palmente quando a derrota foicomo a de hoje, isto c, moti-vnda por excesso de azar, porimensa falta de chance.

Landi não correrá em PortugalEis a equipe que nos representará : ChicoMarques, Mario Valentim e Sérgio Bernar-des. eom uma máquina de 4.500 ee.

Além de não reabilitar-sefrente a sua torcida, como to-dos esperavam, baqueando por2x1. no match de ontem, trêscontusões foram o resultado,para o Botafogo, do Jogo brus-co posto em prática duranteos 90 minutos ie luta, com oCorintians paulista. Carlyle,Pianowsky e Garrincha se en-cipar. Esta, porém, não é a pa-

contram fora de condições fi-sicas. apresentando: Garrincha,e Carlyle contusões nas pernasdireita e esquerda e Pianowskytorsão do joelho direito. O dr.Santa Maria, apôs o encontro,estava ãs voltas com so trêscracks, declarando á nossa re-portagem que, pelo menos doprimeiro treino de conjunto dasemana não deverão eles pirti-

lli cronista o felizardono sorteio do terreno

O nosso companheiro Mario Valle o homemda sorte - Valor de 50 mil cruzeiros — Loten. 7, da rua G, no bairro Boaventura, de pro-priedade do sr. Paulo Azevedo Athayde

Ao contrario do que se sabiae do que era geralmente espe-rado, Chico Landi não lntervl-rá nas provas a serem realiza-das etn jul 1I10 em Portugal, pa-ra as quai:. foram convidadora as quais fora convidado,prometendo, em principio, aaquiescer ao convite. Sabia-se,ainda, que Chico iria em com-panhia de Mario Valentim e deCasini, mas a nossa representa-ção. ao que apuramos, comexclusividade, Junto á C. E..será inteiramente outra.

Dos três quc foram citados aapontados como prontos paraembarcar somente um irá real-mente — Mario Valentim. que,no ano passado, lá e.:teve c con-seguiu um belo terceiro lugar-Os outros dois serão Chico Mar-quês. que iria reaparecer noCircuito do Castelo e deu um

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Inauguradoo Congresso

ExtraordinárioSnl-Americano

de FootbaílClassificada de "dolo-rosa" a nota-protesto

da CBDBUENOS AIRES. 23 <ü. P.)

— O presidente da Confedera-cão Su!-Americana de Futebol.Luis Valenzueia. qualificou de"dolorosa" a nota da Conte-dera ção Brasileira de Despor-tos, em que essa entidade pro-tanta rontr;» m realização doCongresso Extraordinário daConfed»raçSo Sul-Americana deFutebol

A nota em questão foi lida.hoie. na sessão inaumiral doCongresso. Antônio Ro*IH. dele-Bad- da Argentina, opinou quea convocação do Congresso eracorreta, porque se dere elegeio representante da Amértm doSul no próximo Congresso da-FtFA".

Tomam parte no ConeressoExtraordinário a Argentina, aBolívia, o Chi!**, o Equador, arWombi*. o Parae-.iai e o Un>-guai.

O representam* urusuato"«.3*.;ti Cattaneo. dis* qne hto dryrJo «1c que as cAtrs argrn-tinas voltem aos campos de Jo-go de toda » America do Sul.

holei tremendo, na máquina quecomprou a sameiro e SérgioBernardes. a maior revelaçãodos ultimos teippos r um enge-nheirn loucamente apaixonadopelo belo esporte.

Sérgio Bernardes acaba de serevelar um gentleman, pol*ao comparecer ao Clube parareceber um prêmio a quc tinhadireito, de dois mil e qUinhen-tos cruzeiros, abriu mio do dl-nheiro preferindo uma em bran-ça. Esta lhe foi ofertada sur-preendendo, seu gesto, que cons-titui um caso inédito na atualgestão do clube.

Disposto a brilhar, mesmo.Sérgio, apesar de ter compra-do uma grande maquina cmVasco Sameiro, com ela ndocorrerA cm Portugal, pois en-comendou uma FeTra.i Esportede 4500 cc. e irli recebê-la em•erras lusas, diretamente dafábrica.

Ganha o automobilismo umelemento de primeira ordem eque a ele resolveu sc dedicarde corpo e alma. £ preciso, as-sim, que o clube saiba conser-var o novo adepto que conquis-tou e quc já deu demonstraçõespositivas de quc nSo medirágastos visando bem se repre-sentar.

Com uma meia dúzia de Ser-gtos e de Pinheiro Pires o au-tomobillsmo iria msemo para afrente.

Vai jagor sempreen Lima o lot

WeissLIMA. 22 (A.P.P.) — Após

ter sido decidido que o clubealemfto de futebol. -Rot Welss**nâo jogaria em Lima, uma mo-dificação de ultima hora sc ve-rificou.

O "Rot Wiss" havia pedido6.000 dólares pelo encontro, oa Federação Peruana respon-dera com uma proposta de 2.000dólares. Nio tendo os alemle*aeeito a contn-pnposu, anun-ciou-se o aeu regresso à Eu-ropa. de La Paz. onde estãoatualmente. Entretanto, a Fe-deraçfio Peruana realizou umanora reuniüo psra estudar »"ultima palavra" dos al"m5*3.cem uma nora proposta pedin-d» S.sno dólares, sendo a mes-m-: aceita.

NSo te sab<* alnáa se o Joçosen» quinta-feira ou domingoda próxima semana.

-,'¦¦¦ ¦ st.

FRIBURGO, 23 (De SandroMoreyra, enviado especial doDIÁRIO DA NOITE) — A cro-nica esportiva viveu hoje o seuultimo dia nesta cidade, cheiode vibração e entusiasmo. Alémda apresentação dos scratch-men na sua despedida do pu-blico local, encerrando o seutreinamento no Brasil, tivemosvarias outras homenagens quofinalizaram a temporada doselecionado. Entre as muitas,destacou-se o sorteio de maisum terreno, para todos os pre-sentes, sem distinçfio. A exem-pio do primeiro sorteio, quandoo nosso companheiro do "ANoite". Maurício Moura, foi ofelizardo, desta feita mais umcolega foi o escolhido pela sor-te. Trata-se do nosso compa-nheiro Mario Valle, que paraaqui velo na tarde de sábado,cm função do seu trabalho pa-ra o "Mundo", Jornal ondetambem exerce a sua brilhantee profícua atividade de repor-ter.

O próprio Mario Valie ficousurpreso com a escolha da sor-te. Náo acredita multo nestascoisas, já que está desiludidooe tentar uns gasparinos, enada, nem o mesmo dinheiro.Náo é que mesmo sendo umdos retardatarios da crônica,aqui chegou e íoi ganhando,contra todos os que já s» cn-contravam desde as primeirasnoras da concentração?

Na hora do almoço, quandoprocuraram o Mario Valle, emaltas vozes, ele se levantou e,com a humildade que lhe c ca-racteristica, foi dizendo: "Soueu". E lá velo então o abraçode quem o procurava, dizendoque ganhara o terreno, sortea-üp naquele momento no HotelHengls.

E recebeu logo as informa-Ções necessárias & todo o pro-prietario, e que precisa conhe-cer as dimemões e qualidades,fmnS?1^" ,a P051^ d» seuunovel E colocando-se em po-Sl*4^ q,'Jase Que de sentido. Ma-no Valle foi recebendo as in-formações que pedia.Bairro Boaventura, lotea-mento de propriedade do te-nhor Paulo Azeredo Atarce.nia G. quadra 7. no valor de50 mil cruzeiros.

Aí, então, quando se falouem 50 mil rruzeiras. o MarioValle foi procurando a cadei-ra. mas lá mto tempo, c caiuduro no chão. Depois, acer-d:»n<to. !c. falando ?eriamente.e rm ton -warado:Serã que nà3 Ikjuvc mar-m**lada ne=se sorteio?

Está, assim, o ikkso compa-

nheiro de posse da uni magni-fico terreno, onde dentro empouco terá a sua vívenda deverão e veraneio, com muitosquartos, a fim de que possa,além da sua famliia, acomodaros amigos e colegas de reda-ção, entre os quais eu sou oprimeiro

Nice, o campeãode França

Batido o Marseille, nafinal, por 2x1

PARIS, 23 (AFP) — O Nicederrotou o Marseille por 2x1,final da Copa da França, deFutebol.

Apesar do mau tempo, nouveum jogo cheio de sucesso.

As 13,53 horas (GMT), o pre.sidente da Republica, saudadopelos gritos da assltencia, taziaa sua entrada no estádio deCoiombes sendo saudado natribuna oficial pelas duas equi-pes finalistas, que lhe foramapresentadas.

No primeiro tempo dominouo Nice, e no segundo o Mar-scilie procurou reagir, tendoimposto ao adversário, nos ul-limos minutos, momentos ai-ficeis.

Era esta a composição dasequipes:

NICE — Hairabedlan, BenNacef e Gonzales, Cuissaro.Potievtn, Mahjoub, Antônio eFontaine, Ujlakl. Carnigua.e Nuremberg-

MARSEILLE — Angcl. Sa-len c Gransart, Rossi, Johana-son. Mesas. Scatl c Ben Bares,Mercúrio, Anderson e Paüucn-

Foi árbitro o sr. Harzic.A entrega do troieu de pratafoi feita pelo presidente da Re-

publica, sr. Rsne Coiy. a Guis-sard. á frente dos seus homensos quais depois efetuaram atradicional volta do campo, sobos aplausos da assistência-

lavra oficial, uma vez que ostrês Jogadores deverão ser sub-metidos a exames, hoje ou ama-nh&, pela manhã, a fim de quefiquem esclarecidas as situa-ções.

Tambeoi Ruarinho nSo soapresenta em perfeitas condi-çóes. O médio alvl-negtfo, hojetransformado em atacante, ain-da não se curou, plenamente,da antiga dlstensfio. Cano, to-davia, do seu tratamento fazparte movimentos ativos e pas-sivos foi lançado contra os ban-deirantes, e, caso deseje o trei-nador, podem, também seraproveitado no próximo encon-tro- Foi um dos motivos dasubstituição uo player sulino,pelo novato Macedo, durante alura Etra semana o tratamen-to deverá continuar.

O PLACâADE OiYTE!

Botafogo Corintians *Fluminense Siintos ^^Hungria ^Bi-Inglaterra ...

Olaria Celta

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i DIARIO DA NOITE — Segunda-feira, 24 Üe Sísb de 1954 ^ PAGINA t

1RANTIU 0 FLUMINENSE A LIDERANÇA NO PACAEMBÚ.lido o Santos pelojCCíDi carioca por 2x1

ncas o artilheiro e Vasconcelos para osEL-, _. Rimei Latorre na arbitragem efe Te CrS 249.245,00

23 (Mc ridional) /K'-píum!"ense F. C

**'!„ brilhante, manterá'de leader do torneioSulo«o triunfai* estaWl dio cio Pacaembú,

Santos F. C. pelo pia-s estádiofsíntos »

lldols a um

I diminuto assistiu ao'B-íSrtude talvez dolínt o que impediu a

¦Ocpto do club daSado praiana. Mas o

Srcscnlou lances su-f í do o tricolor cario-

|dò"ióipi*essüo favorável.21. fnse iuicinl-£m consignados todoi*r0 Santos equilibrouáKosprimeii*osl5minu-

iSdBiatéo final da pil-.Ma o Fluminense1 i „iud<> superioridade;lio-assim estabelecer ti

ide dois a zero, aos 25respectivamente

o do ponteirofü"equipe carioca ain-ijiinou em boa parte

0 Santos consignado uSlide honra <»os 38 minu-

i (alto que o arbitropoil cm j<»?o perigoso,

bi. rca tricolor Vascon-„.. éltoii a ocasião para«o tento cia equipe pau-.

Kieriodo complementar, oém atuou com mtell-

i embora u eu jogo ti-3 aparecido relativamentei,0 Sanlos predominou,fujo conseguiu romper agi formado por Pindaro.EjeLaf«ieie Com sua re-

taguurda atuando muito bem, oclub de Álvaro Chaves nSo per-mltiu a transformação do re-sultado, assim como esteve n*iminência de marcar o terceirogoal. nos contra-ataques, diri-gidos por Telê e Robson. Emconclusão, podemos dizer que t»Fluminense mereceu integral-mente o triunfo conquistado,por ter o s-ju conjunto apresen-tado conduta superior na faseinicial, atuando por outro ladocom inteligência no segundo pe-riodo.

Entre os vencedores, Adalber-to não teve muito trabalho,enquanto Pindaro, Duque e La-faiete «pareceram destacada-mente na» defensiva. Jair eEdson, foram bons apoiadores,destacando-se no ataque. Rob-son. Quincas e Telê, todos bemsecundados por Vilalobos. Oum-priu o quadro praiano um»atuação discreta, aparecendoHei vio, Barbosinho e Formigacomo os melhores da retaguar-da. além de Walter e Tito-

As equipes atuaram assimconstituídas:

FLUMINENSE: Adalberto,Pindaro e Duque; Jair, Edson eLafaiete; Telê. Vilalobos, Wal-do, Robson e Quincas.

SANTOS: Barbosinha, Hei-vio e Feijó; Umbatão. Forml-ga e Zito; Del Vechlo (depoisBocn e depois Tito), WalterÁlvaro (depois Hugo) Vascon-celns e Tito (depois Pepe).

O arbitro uruguaio RimeiLatorre cumpriu uma atuaçãoplenamente satisfatória.

A arrecadação foi de apenasCrS 249.245,00-

RÜGUAIOS E SUÍÇOS3x3 o resultado da partida, cheiafe incidentes — Miguez expulso

li. NE, 23 (A.P.P.) —jtSuiça-Uvuguai, que ter-á per 3x3 »primeiro tem-lilt, realizou-se perante

N espectadores, no estádio;:i de Lnusannc, liojepdo.já loi o holandês Horn,i decorrido o primeiro

i . chuvas por vezes

lipmiíiio tempo, ti inicia-to» á equipe suíça, cujos

5« náo deram resultadoputa mela hora.I.Ctll. I abriu ti contagemI.minutos, ponto feito pors mediante pass9 de Ab-

lo» 37 minutos, um tiro.en fez com que um

s uruguaio tocasse a. mão. Poi marcado

tòilly", apesar dos pro-

festos dos uruglaios e Calas!marcou o primeiro ponto sui-ço — lxl.

Seguiram-se vários incidentesno segundo tempo, depois doque os uruguaios aumentarama sua contagem através deAmbroise. Os suíços igualaramaos 19 minutos.

O juiz excluiu o centro avan-te Miguez, por sua conduta in-correta. Aos 21 minutos, Baila-man marcou'outro ponto dire-to, em seguida a uma jogadade Franc.

Em seguida, a policia tevede intervir, para fazer sair ai-guns espectadores que tenta-vam penetrar em campo.

Aos 32 minutos Martinezigualou novamente, termlnan-ao pelo empate de 8x8.

invictoSão Cristóvão

No sábado venceu o Floriano por 1x0 «,«ntem, empatou com o Wandortrs do 0 x 0

[VALETA, ilha de Malta,f.P.i - Numa. partida

grall, o Sõo Cristóvão'o Floriana por 1x0. A«brasileira rjeminou ni-aie a partida, no primei-'. quando foi marcado,Stermcdio dc Cabo Frio,"o tento da peleja,

guindo tempo, cm com-mareou a predomi-| team local, que não

liu porém, concreti-'o «oii

ZERO A ZERO COM OWANDERERS

LA VALEITE, Malta, 23(A.F.P.) — O Jogo dt footballentre o Wanderers e o S. Cris-to vão terminou por 0x0.

No primeiro tempo os britanicos tiveram dois feridos, tendo então dominado os brasileiros, ao passo que, no «W»nd°tempo, dominaram os brtlant-cos do Wanderers.

fe de Brito e sua MasseratiCaiu num conto e não obttyo a intorfaran-fcdo clube, mas espora estar com a móqui-** pronta muito breve

.**.> de Brito surgiu nadiretamente Junto 4 íâbrka, nae.!:o!a nnr:i um «ninn. italia, mas o elube recuou.

Inexplicavelmente n*o ajudouEuclides, mie teve que re«OT«a um particular que «caj»"^-vando seu dinheiro e n«o tra-zendo caixa nenhuma.

Em face do novo IniucMwEuclides, mantendo seu espin-to de luta e de decliâo. «ao'-vcu mandar confeccionar, aquimesmo e no Rio, a,P<Çf J£*lhe era indispensável fj»« den-tro em pouco seri colocada naMasserati.

E Euclides, a no» íalar «obreo assunto, dlsie: Tio depressatenha o carro pronto Irei «•pertmelnt*-lo. E estando bomvoltarei á atividade na primei-ra competição que se reussur .

Uma boa nova. pois Euclidese verdadeiro esportista e umdos mais apaixonados pelo au-totnobillsmo.

!a para um volan-¦em pretens6es amplas\9 Kpesenta o campeo-S Montanhas ou Subi-S multo sc aprende e

|V«j«TOlíimetito os vo-pn ..am. Aperfeiçoam a£í «e /imiliari . m com"a' erradas c com5 naqulnas que diri-

i J^!u"u u Campeono-•P.ín.1 guerra c na epo-•P»2en;r, foi Geraldo*" wndo na direção da* » competição licou et£!aa da-- mais posltl-„«wno automobilístico.»' 1-i Ejrlides sa tor-

»ii'i^meroso> l*1-P»«í:*b'!i"" e. por duasW . dl«rsos, fe sa.k"*P»o. Dal se ur

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KS_5 caqu ,i ideal-• *** algo melhory^l-A algo melhorCjj? dc Turismo. Mas..* «IDora —.-* •.,«na«i»ra, po» teve

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- que devi-Btmmncta. <

VOLLEYBALLEm virtude do mau tempo,

foram reallsadoa ootem. apenasdois jogos 4o campeou»» Ju-venU de voleybaU sendo os de-mais tramtctMos. Oe Joços rea-lizadaa fona os aeguintes: Si-rio S a FlMaengo 1 • vaaco 2 sAmérica Ol^fs JOfoa çm»se real;ranu« foram «¦«*}?-

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VASCO SAMEIR0 NA ITAUAEmbcarcou ontem e irá correr na Fe-ninsula ao lado de Chico Landi

tnespendamnte Vasco Sa-mriro oue aqui se encontrava3Sd?,írfoli«U««'««»oT»?m-pollm do DUbo. « que vender»iodos oe carroe «ue trouxa,deliberou embarcar para • «»-,ia. a fi» de atender a umeon-Tite me recebeu para correr U.

ãuMM sefuta. ontem, deavlio e esteve no clube.^ antes,onde o encontránios e dele ou-vimos a revelação de «pie lnaparticipar de algumas provas

na Itália, sendo bem possívelque se vá bater, novamente,com Chico Landi, que tambémesta de malas prontas para in-tervir na temporada italwna.

Sabendo-se que Portugal rea-Uzara dua< grandes competiçõesrm Junho, uma no Porto e ou-tn em Lisboa, perguntamos *.Sameiro se nâo compartilhariactelas. B a resposta deixa claroque nâo é muito certo. ET queo consagrado volante condicio-

0 BANGU NA ESPAMUVALENCIA. 22 (AFP) — Fl-

cou estabelecida, para o proxi-mo dia 27, uma partida inter-nacional, no estádio do Mes-talla. entre- a equipe do "Va-lencia" e a equipe do -Bangu'do Rio de Janeiro.

INICIADO OCAMPEONATO

nara sua Ida ao seu pais à atua-ção que vier a'ter na Itália..

Quando menos se esperava,pois várias vc. s recusara con-vites semelhantes. Vasco Sa-tnciro deliberou ir mostrar aosItalianas seus largos conheci-mentes técnicos. Feliz jornadaée o-que lhe deseiamos.

Vitória do Colo-ColoSANTIAGO. 33 lUnitcd Presi

- Iniciou-se hoje a rodada doTorneio Prolissinnal dc Futc" .com os seguintes res-jlia< **:

Coiocolo S m Santiago Mor-nmg 3

Palestrais 2 x Magaiianes 2.Os jngns compiementarea des-

ta rodada, certo efetuadosamanhi'

LEVANTAOVDC F.DE

BARIBARL » <AFP) — O Sétimo

grande prêmio automobilísticode Bari tol ganho por FrouanQonzales largentmo». numa"Ferrari" que percorreu os 33»quilômetros da pista em .uhoras e segundos 3/10, na ve-loddade media de MU quiio.metros por hora. seguido porMaurlce Trintignant (trances),igualmente numa -Ferran). queo fts em 3 segundos t/10 mais.

O terceiro lugar tol obtido porJean Behna (trances), nume,

REATAM-SE AS RELAÇÕESARGEHTIH0 URUGUAIAS

HAVERÁ' JOGOS SIMULTÂNEOS EM MONTE-VIDÉU E BUENOS AIRES

MONTEVIDÉU. 21 (O. P.>A Associação Uruguaia de Fu-tebol aprovou, hoje. as gestõesrealizadas cm Buenos Aires,pelos delegados uruguaios, pnrareiniciar as partidas entre as

"Gorinl". c o quarto por ono-trio Marimon (arcenlino), nu-ma "MaaeraU".

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1

equipes profissionais de amboaos países, as quais teriam lm.gar dentro de poucas semana*.-Anunciou-se que, para inu*curar os encontros, se Wllll».rão partidas simultâneas eaBuenos Aires e Montevidéu, in-tervindo Jogadores do Nacionale Penarol, de Montevidéu, •River Plate e Boca, Junlon, *MBuenos Aires.

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PAGINA 4 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 24 de Maio de 1954 2.a SEÇÃO

Miado Para Hoie o0 MMl TEC», wm

Corte dos Excedentem, -.%,r

em Friburgo, assim deliberouFRIBURGO, 23 (De San-

dro Moreyra, enviado espe-c:' -"-FITO íS.x NOITE)_ O Conselho Técnico deí... :. 'J.ã.U. deveriase reunir cm Friburgo, às14,30 horas, de sábado, paratratar juntamente com Ze-zé do problema £os exceden-tes da Seleção Nacional.

E para isso aqui chegaram,sábado, os ses. Alfredo Curvello, Alves de Moraes, Ivande Freitas e Andrade Leão,aos quais se juntaria CanôrSimões Coelho p" :.'a a sessã')em foco.

Zezé, porém, não se encon-trava, já que saíra pela ma-nhã, acompanhado por Pi-

nheiro e Rubens, rumo a Mi-racema, onde fora visitarseus familiares que não viahá três anos.

Não sendo possivel viajarpor avião, Zezé demorou-se,e o sr. Andrade Leão com-promissado no Rio, não o pô-de esperar e retornou, às17,30 horas».

A REUNIÃOHouve banquete, oferecido

pela C.B.D. ao Prefeito eautoridades de Friburgo e,às 22,30, somente, foi possi-vel a realização da sessão,numa das dependências dohotel Sans Soucl.

Confabularam, secreta-mente, durante cerca de

trinta minutos, findo* osquais comunicaram a deci-são comum: Os excedentesnão seriam dispensados porantecipação. Havendo, ain-da, treino de conjunto namanhã seguinte, seriacontraproducente a discus-são da matéria. Seria deefeito ruinoso sobre a mo-ral dos jogadores e dificulta-ria o trabalho do prepara-dor, no último exercicio. As-sim sendo, deliberaram adiarpara amanhã (segunda-fei-ra), a decisão fatal e Irre-corrivel que atingirá três dosintegrantes do "scratch".

A reunião se dará na se-de da C.B.D., às 17 horas.

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R ^^R B^^^Pi R_._________________________._________________________________________________________________^_g^ * "í ^^_^H _______

Moacir, capitão da equipe do Olaria, recebendo uma fiamula por ocasião de um dosjogos da equipe carioca na Europa

Triunfa o OlariaBATIDO O CELTA, DE VIGO, POR 3x1

VIGO, 23 (APP) — No está-dio dc Bailados com regularassistência, foi disputada a par-tida entre o "Celta" e o "Ola-ria"' do Brasll. tendo vencidoos brasileiros por 3x1.

O campo estava pisado, nu-ma tarde de sol, o que favore-ceu o jogo dos brasileiros. ,

A' entrada em campo, asequipes ioram saudadas eaplaudidas, levando cada umaa sua bandeira nacional e ten-

do os capitães trocado tlamu-lu.

ZENITH ZY

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NOVAMENTEDERROTADAA SELEÇÃO B DA

INGLATERRAVencida pelos suíços

por 2x0BASILEA, Sulca, 22 (U. P.)— O selecionado "B" da Sulca

derrotou o de igual categoriada Inglaterra por 2 x 0, no en-contro disputado hoje no Es-tadio de s&o Jacob, desta ci-dade.

Mais dc 20.000 espectadoresassistiram ao encontro, cujoprimeiro tempo terminou a fa-vor dos suíços por 1 x 0. Ostentos foram assinalados porT?1vi»í ros 9 minutos da primei-n fase, e por Maiiron, aos 17UU .-...;,.iIHÍ!,. •

Os dois quadros Jogaram as-sim constituídos:

Sulca — Pernumlan, Neury tMathis; Eschmann, Eggimanr• Fewelet: Morand, Hagen.Mauron, Riva e Coutas.

Inglaterra — Rlng, Green tWillemse; McOarry, Dugdale tIdwards: Hoopcr. Qulall, Al-ten. Wllshaw e RoM>.

' A composlç&o das equipes eraa seguinte:

OLARIA — Celso, Osvaldo.Jorge- Heraldo, Olavo, Ananias,J. Alves, Washington, torlngo.Santana e Mário, "

CELTA — Adauto, QulnochoT.oiin, Juan Francisco. Gnitos,VJar. Gerdan. Olmedo, Amoe-do, Tcrres e Tonln.

O árbitro foi Lorenzo Fer-nrmdez, do cplegiado de Vigo.

Os primeiros momentos dujogo decorrem insulsos, até que-pouco a pouco, se foram anl-mando os conjuntos reglstran-do um tiro de O r 1 n g o, queAdauto desviou para corneicom muita precisão e. por par-te do "Celta" tendo havidobons tiros de Torres e Olmedosem conseqüências.

Aos 27 minutos, o "Olaria"marcou o primeiro ponto po'Washington.

Aos 36 minutos, era empata-da a peleja, e assim terminouo primeiro tempo.

No segundo tempo, a equipacarioca _ apresentou a mesmatécnica, enquanto que o "Cel-ta" tinha Adauto substituídopor Dauder, Lolln e Juan Fran-cisco por Cantero e Otero, Gal-tos por Ares, ficando a dlantel-rn assim formada: Hermida-Olmedo, Amoedo, Cerd e Tor-res.

O jogo nesse segundo tempo,transcorreu no mesmo tommas logo o ponteiro Dauder foipcidentado ao lançar-se aos pésde Gringo, sendo retirado decamno. tendo regressado Adau-to. Dauder levou ouatro pon-tos no parietal direito-

Pouco depois, o Olaria tl-nha Moacir substituído per Ola*vo e, aos 30 minutos era retira-do do Celta, Olmedo. voltandoa campo Juan Francisco.

Seguidamente, o brasileiroGringo tatu de campo, substl-•»-«•«•»«—v^_^-——^—•______________B_a>a_____^______a>________>

2

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polícia não perdoouao repórter!

Dramáticos flagrantes fotográficos daagressão sofrida pelo velho repórter poli-ciai Nestor Moreira na Delegacia do 2.°Distrito Policial. Torpe e brutal vingançados policiais para silenciar as críticas doconhecido jornalista. Do fundo do seuleito, Nestor Moreira acusa!

fita é ama dês reportagens puWic«/«jesfa «mana pelo

IIem qualquer ÍMiiraí

A maior e melhor mista4a América latina.'

tuldo por Garcia, que lea o no-vo ponto dos brasileiros, aos 28minutos. a

O Celta ataca com severida-ae, mas' com pouca ccordena-ção entre os seus elementos é énovamente o Olaria que vem amarcar, aos 32 minutos, pormeio de Santana, um 'novoponto.

Depois, saiu Renato em lu-gar de Ananias e. nos ultVnosminutos, os brasileiros dedica-ram-se a manter o resultadofavorável.

A equipe carioca foi aplaudi-cia ao retirar-se.

CAMPEONATOITALIANO

Manteve o Internacio*nal a liderança

ROMA,' 33 (AFP) — Resul*tados do Campeonato dá Ita-lia, de futebol — primeira dl-vialo:

Em Bolonha — "Sampdoria"derrotou o "Bolognc" — 3x0.

Em Florença — "Floreiuá" •üdlne" — o x 0.Em Mlllo — "International"

derrotou o "Turino" — 2x0.Em Turim — " Jurentus" der-rotou o "Palermo" —4x1.

Em Roma — "Lazio" empa-tou com o "Atlanta" — 2x8.

Em Lcgnano — "Legnano" e"Roma" — 2 x 2.Em Ferrara — "Spal" e "Mi-

lano" —0x0.Em TWeste — "Tíleste" der»rotou o" "Novare" —3x1.

CLASSIFICAÇÃO— "Internacional" de Mlllo— 49 pontos.— "Juventus". de Turim —— "Floreniá" — 43.— "Milano" — 42.

6 — "Napole" — 38.e — "Bologna" e "Roma" —36.8 — "Turino" e "Sampdoria"~~ 33.

Arrasado o Vta'#fl§it.toipela seleção li Angu

Sete a um a contagem da sensacional vitoria Honpeste — Punkas (2), Kocsis (2), Toth, Hicleokuti e llos marcadores — Broadis consignou o unico tor,?glês - Renda vultosa Iento

BUDAPEST. 23 (U. P.) —Com delirante entusiasmo, amultidão celebrou a esmagado-ra superioridade demonstradapelo football húngaro sobre oda Grã-Bretanha. No novoEstádio de Budapest. o sele-cionado da Hungria çjerrotouo britânico por 2x1. tendo as-sistldo & peleja mais de 92.000pessoas.

O encontro foi o maior acon-tecimento desportivo até agoraregistado na Hungria, sendoeloqüente o fato de que 61 jor.nalistas desportivos de 15 pai-ses vieram especialmente para-presenciar o importante match.Gustav Serbes, técnico do se-lecionado húngaro, disse que60 por cento desses jornalistasvieram de nações ocidentais.

No camarote oficial se en-contravam' Dosl e o primeiroministro Nagy, que se congra-tularam com os vencedores,após a partida. Tambem as-slstlram ao jogo Jules Rimet,da França e presidente daPIPA; Josef Groe, ministro daJustiça da Áustria, que tam-bem ê presidente da Associa-çao Austríaca de ootball. eoutros destacados dirigentes es-portlvos internacionais.

Finda a peleja, o capitão doselecionado britânico, BillyWrlght, correu ao encontro deseu colega húngaro, FerenoPuskas, para felicitá-lo muicalorosamente. A seguir. Wrightapertou, sorridente, a m&o decada um dos integrantes doconjunto vencedor.

Os quadros formaram assimconstltuldoa:

HUNGRIA — Gyula Groslci;Jenoe Buzanaky e Hlhaily Lan-tos; - Josef Bozsik. Gyula Lo-rantl e Josef Zakarias; JosefToth, Sandor Kocsis, SandorHldegkutl, Fereno Puskas eZoltan Cslbor.

INGLATERRA - Gil Mer-rick; Ronnle Staniforth e Ro-goy Byrne; Billy Wright, Sid-ney Owen e JimmyDickenson;Peter Harris, Jack Sewell. Bef-ford Jezzard.. Ivor Broadis eTom Pinney.

A pedido da Grá-Bretanhase concordou em nâo perml-tlr a substituição de jogado-res, salvo o goleiro.

Logo após o pontapé inicial-os húngaros se lançaram aoataque e haviam apenas trans-corrido 3 minutos de Jogoquando o arco inglês correugrave risco. Sozinho ante omesmo, Hldcgkuttl rematoucom violência, porém Merrickconseguiu desviar. Seis minu-tos mais tarde, foi aberta acontagem. Ante um "foul" deWright e Owen contra Hideg-uttl, o juiz ordenou um tirolivre de 20 metros. Executou-o Lantos, e nada poude fazerMerrick para evitar o goal.

Aos 22 minutos, Puskas. a 6metros do arco de Merrick, ob-teve o segundo tento para suaequipe. Os demais Jogadores

Voltarão a jogaròs uruguaios

Domingo próximo, con-tra um combinado

francêsparis, aa <u. p.) — ro-

ger Dehaye, presidente do Rá-clng Club, desta capital, dissehoje que esti procurando for-mar um poderoso conjunto pro«flsslonal para Jogar no proxl»mo dia 29 oontra o selecione-do uruguaio de futebol, em lu-gar de o próprio quadro do Rá-clng.

Dehaye disse que havia re-cebldo uma proposta dos dirl-gentes do selecionado uruguaiopara Jogar um match amlsto-so em Paris, no dia 39, contrao Racing.

"Disputaremos um encontropelo campeonato trances no dia30 do corrente" — acrescentou."Mas estamos procurando for-mar um combinado, no qual ae*rio incluídos consagrados Jo-gadores nacionais e estrangel-ros".

O encontro proposto serádisputado no Estádio Pare dePrlnces, á noite, ftpera-se queo público lote as dependênciasdo estádio, poU os amantes dofutebol aguardam com interes-feáápcesentáçlo aqui dos cam-peões mundiais de futebol.

beijaram a Puskas. c o publicodellrou de alegria.

Ainda faltava muito para ofim do encontro, e Jà se faziaevidente que a velocidade e ha-bllldade dos locats não po-diam encontrar dique nas de-fesas britânicas. Na dianteira,distlnguiu-se nitidamente Koc-sis, de velocidade pouco co-mum, uma verdadeira eeta-que por vezes deixou fácil-mente para trás a seus perse-guidores ingleses.

Foi Kocsis quem assinalou oterceiro tento, faltando 12 ml-nutos para a terminação doprimeiro tempo, que apresen-tou o resultado de 3 a 0 a fa-vor dos locais.

Na fase complementar, a su-perioridade húngara se acen-

tuou, Não havia ií_suas linhas. S« L? i»*rto &§&»tos: Toth, o „'U|S»i

St ° ^ wBroadis recebeu um JJtancla tle 12 metroscom grande vigor '

hÜ°S mLnuto! «"'ais ditida. os húngaros *,ram Interessados e7 Itar a contagem,Foram arrecadados 1«¦'pniK, dinheiro 1*do disseram as autohúngaras, será eapri

fa promover o desen*to de todos os esportes»

Corrida na Qoinicom íins Wii

Enttndeu-se a Comissão Esportiva cocomandante Saddock de Sá — Dia |Jmanhã, tendo uma Ginkana por abti

Num gesto digno de Justoselogios a Comissão Esportivado Automóvel Clube, por trêsdos seus mais prestigiosos mem-bras, J. R. Parkinson, HelloSurerus e Francisco Perdigão,procurou o comandante Sad-dock de Sá, do Corpo de Bom-belros. a fim de cientificá-lo dadecisão do Clube em realizaiuma corrida no próximo dia 13,na Quinta da Boa Vista, comrenda total para as familias dasvitimas do lamentável desastreda Ilha do Braço Forte.

Quando o coronel Saddocúde Sá tomou conhecimento dadecisão, através da palavra deFrancisco Perdigão, que foiquem explanou o assunto, nãopôde esconder a sua emoção, fa-cllmente constatada quando,minutos após, agradeceu como-vido a lembrança, tecendo sobreo assunto comentários quc bemcolocaram em evidencia a feli-cldnde daquela atitude.

E acertando logo a seguir.de-talhes sobre a competição, ficoudeliberado que o clube dará to-da preparação técnica, colabo-ração decisiva e cooperação to-tal. Ao Corpo de Bombeiros foi

oferecido o controle íevisando o clube delnr iprópria Corporação se e_gue da arrecadação, jcompletar a Comissão |gtir ao comandante SidítSá que toda a diretoria tingresso, deliberação, lfte, tomada pela Impre»se encontrava presente |guns de seus cronistas elizados.

Ao Corpo de Bombeirosrá, unicamente, coniejQuinta por empréstimo,tem sido conseguido.zes, devendo, a respeito,mandante da Corporaçlotender, hoje ou amanhi, (coronel Dulcidio Cardequem caberá lazer aces

No esboço do promtraçado a C. E. decidiu in competição com uma 0na. seguida de provas pwdos as categorias, Incteltros de (orça. Todas asserão realizadas na patmanhft, a fim de quttQás 13 horas, possa estarrada para atender aos MUbltuals visitantes,

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CLUB 1

nVMINENSE

couirriANS

VASCO

PAURItAS

I.» DB MAIODtf. Aalnont

CANADADtp. AlUntmo

SAMPAIOip, AatMMM

NAOONALDtp. Mirara

OPOSIÇÃODtp. AatraraM

ANCMtRA

CLUB 2

PORT. I)t»po!loi

AMl.RICA

S.IO PAVtO

nOTAIOliO

DBAMATIC0Dpp Mil.moiuo

~" C0C0TA

Dep. Autônomo

TORHES HOMEMDep. Mimam

íttNWAtoa*Dtp. Aotonom*

CSmo' B1CABB0Dtp. iuliioím» —

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«¦ai emàM. ?: ^.Ji^r^^éSk:

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| SEÇÃO

0 DRAMÁTICOPE E OtòSIÇÂO

DIABIO DA NOITE — Segunda-feira, 24 de Maio de 1954 PAGINA 5

Leira vitória do Cariocas,ara e do Oriente

Os outros resultados do Campeona-Jo do Departamento Autônomo

, „mnrida ontem a sexta^Kmpeonato do De-

r*.;?*, Autônomo, tendo se>*„,-,,, dá mvenci-& Dramático, Torres

. "-í a^",.^.us tx campo

, TORRES HOMEM, CAMPO GRANPERDERAM AINVENCIBIUDAD

Nova vitoriado Ana Neri

Torres"opõsiçã" e Campo0 Dramático caiu

rr-,. nei Castilo, n Torres•*"« hfloucou ante ao Coco-IC Srte assumiu a 11-

g da Sério Silvio Vas-

mim feito da rodada tol

&?•?.""=S havia obüdo ainda

«umtunc o OposiçãoSeres invictos da SérieSino Neto, fiaram uma|j renhida cabendo a vi-E Manufatura. Tambémfm Valim >; Engenho de*£, 5e assinalava comoS das melhores partidas dagír tenda o campeão deJjffaUicBmente

o Va-

JECEITOmi

BO DIA*;;.-¦ Oí.lfUS

c"o perto cansa os«fc concoiTB para a miopia.tts pe0ser- lêem clc Pert0«aiente ner íòrçn íio hábitoKiniprft corrigir. Outras, po-tlswm-no porque a vista jâíistí, boa e não lhes peruil-lin í distancia razoável. Es-[tisos precisam cie ccureç&o(Klijta, por meio dc lentes ln-jjjis por especialistas*

Coloque sempre o jorna! e oUrro a 30 uu 35 centiinclrosJos olhos. Se assim não con*'lepiir ler, consulte o médico(tüllsta. - SNEÍ-

OS RESULTADOSDA RODADA

SERIE SILVIO VASQUESCARIOCAS X SAMPAIO -

Amadores — Carioca» 3x1Aspirantes — Cariocas 4x1DRAMÁTICO X DEL OASTT-

LO — Amadores — Del Cas-tiio 2x1Aspirantes — Dramátioo 3x0

ATILIA X CANADA' — Ama.dores — Atilia 2x0Aspirantes — Atilia 3x1

TORRES HOMEM X COCO¦SA' — Amadores — Cocotft2x1Aspirantes — 2x2SERIE RICARDINO NETO

MANUFATURA X OPOSIÇÃOAmadores — Manufatu-

ra 2x0Aspirantes — Oposição 5x1

UNIDOS DE RICARDO XUNIÃO — Amadores Unlfto

2x1Aspirantes — Unlfto 3x1

VALIM X ENGENHO DE DEN-TRO — Amadores — Engu-nho de Dentro 4x3Aspirantes — Engenho de

Dentro 3x1SERIE MARIO GRAÇA

PIRAQUARA X CORINTIANBAmadores — Plraquara 4x1

Aspirantes — Corintians 2x1CRUZEIRO X S. JOSE' —Amadores — Cruzeiro 2x0

Aspirantes — Cruzeiro 3x0GUANABARA — OITY —

Amadores — Oity 5x1Aspirantes — Guanabara 5x0

ORIENTE X CAMPO GRAN-DE — Amadores — Orien-

te 3x1Aspirantes — Campo Gran-de 2x1

RKALENGO X DISTINTA —Amadores — Realengo 6x3Aspirantes — 0x0.

e\\\\\\MÈ^^M e^K^S^^^SmOK^t^- ' ,. ' X *-* ' ^HWÍÍSÈXà aWÊ^^^Jkml^^kWÊkVsmSimBR^^MV^^^M

JfjSfifc^Bj |.^S^'^PK*^JP^By^y^y; *¦&'." *Í ^&Ql&í^^M I

M MáM t&&w?!'-*^M MI aWî^B^^ÊÊ^^M MI Bi i^Bv^ '-¦¦¦'-s^Mr^M M¦ Mm ¦PiKp»^- m --'S- MM

A nova diretoria do Orfeão Portugal qu e «erá «apossada no próximo sábado

FESTEJARA' 0 ORFEÃO PORTUGAL 0SEU 31! ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO

Sábado,'29, com pomposo baile —tambem a nova diretoria — MissaSanto Antônio

llbnbaíxador tíe Rie Amigo visitam íog&te. brasileiros

.. '*', -•.'ftjSB IHnHB e\\\\\\\vL y&R

O tradicional gremio recreati-vo Orfeão Portugal, vai come-morar sábado próximo, a pas-sagem do seu 3Í.° aniversário defundação.

O simpático clube da rua doSenado organizou um grandio-so programa para festejar oacontecimento de mais uma éraem sua vida, e que publicamosabaixo: .

Dia 29 — Babado — Grandebaile de aniversário e posse danova diretoria do Oríeâo Por-tugal, precedido de uma sessãosolene, eom Inicio ás 20 horas,oferecido pela nova diretoria aoseu quadro social em comemo-ração da passagem do 31.° ani-versario de fundação.

Traje: passeio completo —preferencia branco ou azul ma-rinho.

NOVA DIRETORIA

Em sessão realizada pelo Con-selho Deliberativo, no dia 29 deabril findo, foi eleita a novadiretoria para o período de1954-55, a qual entrou em exer-

cicio no dia 1.° do correntemês.

Será tambem, empossada nopróximo sábado e está assimconstituída:

Presidente — Otávio FerreiraLeite; vice-presidente — Hum-berto Provltlnai 1.' secretário —Nelson Soares; 2." secretario —-José Teixeira Filho; 1.° tesou-reiro — José da Rocha; 3.* te-sourelro — Antero FernandesLoureiro; 1." procurador — Die-go L. Pai Fontela; 2." procura-dor — constantino Gonçalves;diretor social — Amandlo RI-beiro de Lemos; diretor das es-colas — Alceblados F. Ribeiro;

Será empossadano Convento de

diretor de esportes — WalterLuis do Rego: diretor bibliote-cario — Fernando Carneiro.

COMISSÃO DE FINANÇASDr. Eduardo de Almeida Dias,

Jorge Cardoso dos Santos, Ma-noel Fernandes da Costa.

CONSELHO DELIBERA-TIVO

Presidente — dr. Jael P. deOliveira Lima; i.° secretario —Rubem Santos: 2,* secretario —Justlniano Borges Perdigão.

A diretoria do Orfeão Portu-gal convida o distinto quadro

Caiu o Barra daTijuca por 3x0

Perante um público regularteve lugar no campo do Sam-paio A. C, o esperado encon-tro entre o E. C. Ana Neri e oE. O. Barra «i Tijuca, que ter-minou com a vitória do clubeda estação do Riachuelo por3x0.

Partida que pertenceu intei-ramente ao E. C. Ana Neri quemartelou os primeiros 45 minu-tos a cidadela adversária e nãoconseguiu assinalar nenhumtento, pois quando não eram asbolas desviadas pela defesacontrária, eram os avantes doclube da "camisa de ouro" queatiravam para fora as oportu-nidades'surgidas.

Logo no início do 2o períodoBarboslnha em bonita Jogadamarca o 1* tento da partida,para Elmlr com bonito arremes-so do limite da área ampliarpara 2x0, tendo Oajá movimen-tado novamente o marcadorconsignando o 3" goal e último,da peleja.

QUADRO: E.C. ANA NERI— Tripa; Lourenço e Osmar I;Jorge, Cajá e Alirio; Sobral,Barboslnha, Osmar II (Osval-do), Elmlr e Tamarlndo,

PRELIMINAR: E. C. AnaNeri 2x0, goals de Orlando eCasquinha,

social c exmas. famílias paraa missa de aniversário a serrealizada no próximo dia 30, emcomemoração a passagem do31.a aniversário de fundação, ás9 horas, no Convento de San-to Antônio, no Largo da Ca-rioca.

Kl H| I bÍÍpmÊÂ^mKÊÊ^^Blíía^ÊÊ'" jwÊÊÊ6*-IP^r Md_giy*! ll"",iB,|B|| M * iip. J II 1 • WÊEm ¦wm ^^gHÈÈIÈÈÈÊÊmm: j^^K,Sk&j&Stosox ...... *3K8 ^Bü^B KSi«wi EiKft-M Mké^^^WS^^KMWÊfW^K^^'^-'gs_BB«S33Csga£j^***<^ íKfffíim «kb«3Íl^.*:*íÍ?

WmM mÊÊ e\aWÊÊKÊmWKmKa\\aWS^^^mÂi

O 2° ANIVERSÁRIO DO TAMOIO DE RAMOS F. C. — Tev» um brilhante franscur-so, o festa comemoraiircr do segundo aniversário de fundação do Tamoio de RamosF. Clube, íesla quo constituiu um acontecimento de marcante expressão, quer no se-for social, quer no esportfro, merca do elevado numero de representações de agre-mlações co-irmãs. A gravura mostra o momento em que a Rainha do Tamoio cortavao bolo de aniversário, vendo-se ao redor representantes da Imprensa e dos clubes

co-irmãos e o presidente Nelson Machado.

0 clichó acime ,*.*iosír.í o alo do enlreiju, pelo Sr. AbílioXntins Cunha, direlor de O Camitelro, a Zele Moreira• Luiz Vinhais, de um eslojo de viagem, oferta de Golf-

nho. o Embaixador do Rio Amigo

OOIINHO, o embaixador do Rio Amigo Junto à COPAtO MUNDO, visitou a concentração dos Jogadores bra-Atos. olcrcc- ndo a cada um deles um estofo de via*-ta como presente. GOLINHO irá com os cracks à Sul-Çt "suar" a camisa torcendo pela vitória de nossas CO-iu no Campeonato do Mundo. GOLINHO 4 uma cria*

cõos de O CAMIZEIRO

Mova maquina decostura sueca

ESTOCOLMO, (BISI) — ümnovo modelo de máquina de costura, leve, que certamente des-jertará grande Interesse entreas donas de casa e demais pes-soas Interessadas na costuradoméstica, foi recentemente de-monstrada em Estocolmo numaexposição especial nos salões deKunsgshallen. Esta máquina,denominada "Husqvarna Zig-Zaz" resultado de vários anosde experiências realtaadas pelaconhecida casa sueca Husqvar-na, traz uma serie de inovaçõestécnicas e aperfeiçoamento, en-tre lies uma lançadelra em queo flo não se embaraça, paten-

teada no mundo inteiro. Deótimo funcionamento, e fácil demanejar, pode ser empregada

para roda espécie de costura eaté para bordados finos.

Vt"#' * fc ,> ^í'Í.S>*í' ;& «*« ^l ^\ i^Mfe^N * ^***'^-1 ví»* ,- -t ?"**'. '-- ' - x\x ¦ i: ^^î^^K-lf^^^ÇÍ*ÍM^W'*i t-x'''¦ ' ¦ Sv- . v. , ~ ** - .*;'.* iHfe ^Mk*l^^^n^rWIPKÍW#^^ tW 7. A % *,'^ •* ¦> ** \* * *1 ii*" N*»KW^B^PíP:.*•::.., :. ' îniÍHr^-WièHl ^Hi#^

iff^rff^PTTiir^rMríintr ~'-àÊk ^m • ?•iM» *ll HrUflilVll:**-^«?S9p|B^|^BB l^ûiÉj^H^ rr^Bî: ^^Brlga H^l im MM

***% AvHbIíb^ííH E *. I K;r***

CAMPEONATO MffER-ClWBES DA PENHA— Na loto acima vemos a valorosa equipeda A. E. PMba. que domingo, no campo de Olaria, sagrou-se campeão do Torneio lili-cto do Campeonato Inler-Clubet da Pente, apót derrotar na finalisslma o Ingai. porAtl. goato de Melo e Cuntedo. A equipa eampaã é a legubile: Fomloba; Sibllio •

Chapinha; Meto. feto • Maricá* Cunhado. Vicente. DnvaL Valtinho e Welnon

:::::::-:::::::L:::::::::::::x:>::::x:^_^v:::^

UNIDOS OA FAZENDA A. C. X C. E, FILHOS DE S. JORGE ¦— O "onze" acima consti-tul a força máxima do Unidos da Faxenda A. C, de Cascadura, que vém alcançando gran-des sucessos em canchas suburbanas, abatendo quadros dos mais categorizados por escoresbem convincentes. Ainda domingo passado derrotou o Conceição F. C, da Piedade, pm* 3x2,

depois de renhida luta. Amanhl terá pela frente, o O. E. Filhos de SSo Jorge, dc Honori»Ourgel. Cairão os rapaies de Cascadura ante os comandados de Assunção?

Produção agrícolados Postos Indígenas

Cerca de 1.430.000 quilosde trigo foram produzidos,em 1953, pelos postos de. Ser-viço de Proteção aos índios,segundo revelam as estatlstl-cas desse órgão do Mlnisté-rio da Agricultura. Classifica-ram-se em seguida o milho,com 421 mil quilos, e o arroz,com 127 mil.

Também houve uma produ-ção de 66 mil quilos de feijãoe 27 mil dc mandioca. Quan-to a outros produtos cs pos*tos colheram 18 mil quilos decana de açúcar, 13 mil de er-va-mate, 8 mil de batata e 3mil de algodão.

Foram fabricados 347 milquilos de farinha do mandio-ca e 20 mil barras de rapa-dura.

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crédito v.R. (Vaiar Pessoal) d*« CAMIZEIRO.

Este sistema Ine possibilita a renotoçòo de sea crédito

no fim do ano (Natal) sem acumular prestações.

LOUCURASde mO ***

.*;.: M

m 0 ECOS DE UMA COKO.r :.'v'.i— A festa de coroação da ra-inha da A. A. Campinho, rea-Usada dia % do corrente, naaéde do Jacarépaguá TcnisClub, constitniu sem duvida¦Iguala um acontecimento ilereleve na vida social daquelaprestigiou agremiação. Alénide diversos reprcscntnntes iluclubes amadorlstas, não fal-tou a presença do sexo femi-nino para maior enrantntmm-to da memorável fostn Noclichê acima, vemos a rainha,senhorlta Tere;.".n!ia dc JesusFereira, ladeada das prime-sas: Arlcléa de Souza Rodri-

gues e Lecy Farias.

CAMPEONATOGRAFÍC0

•I» *** H.•»*»:»•*.

7^/rfW!*^CAMISARIA - PERFUMARIA — CRISTALARIA

MALHAS E ESPORTE — CAMA E MESA

ARTIGOS ELÉTRICOS — SEÇÃO INFANTILI e&$Biv<*r"%

ô CAMIZEIRO

5«"'*%Ê« • • ¦•• ~Zr *'$k

'":,

I 6UII( IR6III2ICM 01 RUI 0 ISSCNlKll. ?•> II

V.m prosseguime.no a» t ..ui-peonato de Futebol da l :y.\Gráfica de Esportes, feriraftaUsades íàbadn ultimo osseguintes Jokos pela 0." roda-da, e «ne tiveram os srruin-ttl reaulUdos: DIÁRIO DANOITE, S s Imprensa Nario-nal. I; Listas Telefônicas, tx A. R. C. E.. 1; PapelariaBrasil, 4 x Detetive. 1. Com

resultados o Real Gran-assunta absoluto, a li-

do certame dc I9SI.Ne clichê acima, o '"psZ.-iSafcral, de Diário d- ~F. C^ que litaparr*- —

j*.longe afastamento. '.* I u..v.atvitãe dentava.i. .

, ¦¦"'¦ '-- - T, ' -lf -¥>.•:; yv'v^r:*>:^*-i;s^•-.

PAGINA 6 DIARIO DA NOITE — Segunda-feira, 24 de Maio fle 1954 ií«»

QUINTO VENCEU EM FINAL APERTADO O GRANDE PREMIO "JOSE* CARLOS DE FIGUEIREDO10 favorito Panchito aindaperdeu o t para Fairplay

OS DEMAIS RESULTADOS DAS CORRIDAS DE ONTEM. NA GÁVEAO tempo chuvoso e as pistas

alagadas empanaram um pou-co o brilhantismo da corridade ontem na Gávea a cujoprograma servia de base oGrande Prêmio "José Carlosde Figueiredo" Esta provatambem conhecida como a .mi-lha internacional reuniu nostarting-gate dos 1.600 metros,os melhores especialistas nadistancia. O favoritismo re-caiu na parelha do Stud Sea-bra formada por Extra e Pan-'chito, mas os dois novos pen-sionistas de César Covarrublasnão conseguiram honrar aspreferencias dos apostadores-Panchito ainda se conduziu

com muito brilhantismo em to-das as partes do percurso fra-quejando apenas nos últimosmetros, e dando assim mar-gem a que, por fora, Quintoigualasse sua linha e livrassepequena diferença. Arranjandomuito nos últimos metros,Fairplay ainda chegou a tem-po de passar a dupla com oganhador.

O filho de Royal Dancerque percorreu os 1.600 metros,em areia encharcada no grandetempo de 104 "4/5, confirmou,assim, a 6ua posição entre osmelhores nacionais clássicosora em treuning no pais.

7.° Slão, L. Leighton '. .. 54 1024483221

65,00 33 929 423,0034 6503 60,0044 2873 147,00

49147

Diferenças: 1 corpo e melo e 1 corpo — Tempo: 93" 2/ã. Vence-dor: (6) CrS 38,00 — Dupla (44) i?r| 147,00 — Plaeês: (6) CrS 41,00. Mo-vimento do páreo: CrS 1,437.060,00.

PRIMEIRO PÁREO

JÜSferv ¦_________*-$&.Ji:*v A.)^^^^_^^______míÈ^^S^Smm\r " "

*4fÀeW&y*-Si ••¦¦¦' .':-.'.-:v»:<->>^y^v^|Bfc:.:-i-

ÇLV-VyVVyVL&Ú+-;:::*:::v:v;';->:v:'S;;:v>:':

| ^>sx §5

\l*.« PAKEO — 1.4l)u metrus — Plsla: A. P. Prêmios: CrS 60.000,00

—JÇt*. 18.0011,(10 — CrÇ 9.000,00 — CrÇ 4.000,00.

:i:vr:::^Íi:::::::í;::i::ií;íií:o-

'•fi Camila, U. Cimlin2.» Simoneta, E. Castillo . ..3.° Jarundá, L. Domingues ..4.° Ergura, D. Silva .. '., .,5.» Garantia. D. P. SUva ,. .,6.° Guaracha. P. Delgado . ,.fURIga, A. G. Silva

55 1903155 528354 235055 183955 1106055 153153 13520

23,0083.00154,00240,0040,00

288,0033,00

11 227012 10582*.Z 170014

55120

2223243444

Não correram: Miss Lioness e Retórica.

73421186218696141728822

38157

134,0029,00179,0041,50

140,00140,0032,00

177,00371,00

Diferenças: 4 corpos o 3/4 do corpo — Tempo: 961'. Vencedor: (3)CrS 23,00 — Duçla: (12) CrS 29,00 — Plaeês: (3) CrS 15,00 o (2) CrS...32,00. Movimento do parco: CrS 1.022.000.00.

CAMILA: P. C. 3 nnos — M, Gerais — Por: Plke Bam o AyuritocaProprietário: Raul Heeksher ele Castro — Treinador: Elblo CaminhaCMador: Remonti) do E::ército

Çolda ríiplda, despontando Slmonette, pela qual adiante passaramGuqtàòha c Rlga,. Na curva, entretanto, ambos sofreram contratem-pos,:emergindo da traz Garantia e Camila que, nesta ordem, Iniciarama reta. Mais adiante Camila passou o dominar o fugindo cada vestmalS' velo gnnlinr por vários corpos, enquanto Slmonctta vinha for-mar'a dupln.

SEGUNDO PAREÔ

For: Heliaco e Krebellna- Treinador: Ernani Frei-

QÜE TAL: N. C. 2 anos — S. Paulo -—. Proprietário: Stud L. de Paula Machadotas — Criador: C. G. de Paula Machado.

King Sport esteve na frente os primeiros metros, mas logo deixoupa?sar Queílr, Luarzinho e Que Tal. Quefir livrou pequena vantagemsôbre estes dois adversários e a«Mm velo até à reta, onde Que Tal osobrepujou, livrando «nt8o vuntagem, que manteve atê ao espelho.Queílr, nos ultimo* metros dominou Luarzinho formando ?. duplada casa.

QUARTO PÁREO«.«»' :i im"". "jf "ii.iiii.i .n;ji. ijm1'*' ">... "¦ '.¦'»'»»• r

_r k *\^^W^^^^^W^_msW^r^^^'L'L^y^^^-^^* ¦.'. w.itp. 'iv.-.Iv.v.víi ¦.-.¦.¦.¦.v.-líí.".">.'.".-.' -v,-/. víSBiíPxyíXfiPP *

4." PAKEO - 1.400 metros - Pista: A.— 18.0011,00 — Cr$ 9.000,00 —' Cr$ 4.000,00.

I." Cleofas, L. Rigoni 56 2422B 29,002." Porto Real, O. Cunha .. ,. 55 20014 25,003." Créso. E. Castillo 55 12649 56,004.» Bolero, D. P. Silva .. ;. .. . 55 3656 195,005.0 Tarbux, A. Ribas 57 8654 82,506.» Catimbáu, O. Coutinho .. .. 55 987 723,507.= Rudá, C, Callerl 53 10074. 71,00

8B262

l>. Prêmios: Cr.> tl(i;li0i)jitó

12 4243 l.'2,0013 16933 28,0014 11537 41,0022 371 1.280,0023 5923 80,0024 327533 297234 117J044 2386

145 00160,0040,50

193,00

59350NSo correram: RaJSo e Bankl.

Diferenças: Cabeça e 2 corpos — Tempo: 95" 1/5. Vencedor: (1)CrS 29,00 - Dupla:(13 ) CrS 2£l!oO - Plaeês: (1) CrS 13,00 e (5) CrS13,00. Movimento do pares Cr» 1.630.850,00.

CLEOFAS: N. C. 3 anos — Paraná — Por: Sanson e Bruges — Pro-prletario: Stud Setaurlta — Treinador: Elblo Caminha — Criador:Harar Santa Fé.

Tarbux ensinou o camlnho aos adversários, mas na curva cedeua pcslçfto a Bolelro. Esto nn reta principiou a esmorecer, deixando pas-sar Porto Real e Cleofas entre os quais a luta ficou circunscrita nareto. Nos últimos galões, Cleofas livrou esoaua diferença «flore Porto

Real.

OOTIWW* PÁREO ;

fr.. .-YíS&tySmyZsr'''..W*^T^ff^^P^yjbjJjJ2JIIMJj H^Rj. jk .,(5^^^™^^?;

2.» PAREÔ — 1.20(1 metros — Pista: A. P..Prêmios: CrS 65.000,110— CrS 19.500,00 — Cr? 9.750,00 — CrS 4.000,00.

1." Hayo. D. Silva 54 7462 75,50I.» Frefego, E. Castillo 54 13922 40,003.0 Sagú, U. Cunha 54 8828 63,004AE1 Vaiiente, L. Rlgonl .... 50 33244 17,00í.o Caleiro, L. LtU3 53 6084 81,00

12 770113 649214 20200

51.0060,0019,00

23 1804 217,00

70440

24 512434 337244 4264

76.00116,0092.00

48963

Diferenças: l corpo c mcln e 2 corpos c melo — Tempo. 7!H/5.Vencedor: (3) CrS 78,50 - Dupla' (34) CrS 116.00 — Plaeês: (3) CrS 50.00e (4) CrS 31,00. Movimento do parco: CrS 1.293.010,00.

HAYO: M. A 2 anos — Parani — Por: Guaycuríi c Flotllha —Proprietário: Stud Chununn — Treinador: Adir Feljú — Criador: Fa-zendo Santa Angela.

Gajelro e El Vaiiente estiveram na ponta os primeiros metros, maslogo deixaram passar Trcftr.o o Sagú. Desgarrando multo ambos dei-xiram passar por dentro Hayo qun entfio se destacou pnra ganhar poiboa margem, enquanto Trnffqo voltando, vinha formar a dupla.

TERCEIRO PÁREO

3.> PAKEO — 1 -Ulti mtlru» — plsla: A. P. Prêmios: CrS S0.000.H— Cf» 18.000,00 — Cr$ 9.000,00 — CrS 4.000,00.

1.* Que Tal. L. Rtgon!t.8 Quefir, U. Cunha ... ..3.* Luarzinho, D. SUva4.* King Sport, G. Silva ....

8.* Hlgh Red. H. Henrique ..••• Qulnces Borba, E. CastlUo

50 17301 38,00 12 6290 62,5054 (Que Tal) 13 11236 35,0054 4509 148,00 :4 13563 29,0054 15330 43.00 22 610 635,00

54 5594 119,00 23 3358 117,0054 30243 22,00 24 3976 09,00

5.» PAREÔ - 1.400 metros —— Cr? 12.000,00 — CU 6.000,00 -

l.o La Vision, D. Silva2.o Inshalla, E. CastlUo3,o Folletto, R. Martins4.o Buonarotti W. Andrade. ..S.o Gorufero, L. Rlgonl6.o Kumcran Khan, A. O; Silva7.» Rio, J. Barroe

Pista: A. P. — Premiou Crt 40.000,00cr» 4.000,00.

83 2070987 2083081 1630884 299087 1424388 189722015

93796

36,0036,5046,00

250,0083,0044,00

372,00

11 1117 420.0012 8366 56,0013 5037 93,0014 4620 101,002223 12619 37,0024 6832 72,0033 8057 88,0034 11542 41,0044 702 668,00

Nto correram: Bl Banderln e BaUUleur.88892

Diferenças: 2 corpos e 3 corpos. Tempo: 92". — Vencedor: (3)CrS 30,00. — Dupla: (2) Crt 37,00. Placés: (3) Crt 17,00 e (5) Crt 17,00.

— Movimento do pareô: Crt 1'673.740,00.

LA VISION — F. C. — 5 anos — Uruguai — Por Castigo e IiOSorpresa — Proprietário: Zelia O. Peixoto de Castro — Treinador:O. Feijó — Importador: A. J. Peixoto de Castro.

Enquanto Rto a Inshalla titubeavam, atrazando-se, KameronKhan esfuslava na ponta, sob a perseguição de Garufero, que, adlan-te, o superou, enquanto Buonarotti vinha deflnlr-se em segundo.Este. na reta, tratou de dominar a tltuaçlo, mas logo cedeu ao ata-que dc La Vision e Inshalla, que então se destacaram para ganharnesta ordem. ,;•• ••'

SEXTO PÁREO

___W^__m ___*\wt^^^^^^^^^î^^^mV&^^.^H H&3flH ^^^^^^w^v*^^^^^^^^^^

6.o PAREÔ - 1.3M metros —- Crt 12000,00 — Cif t.ttt.ttl.o La Chula, R. Urblna .. ..2.o Burll, O. Donato3.» Aratau', l. Rlgonl .. ..4.o Valentine, O Berra .. ..5.o Bom Conselho, A. Ribas .6.o quete, A. O. Silva .. ..7.° Jondl, A. Reis8.oQuaral, A. Roía9.° Igarassu', L. DomlnguM .

Witt: A. P. — Prêmios: Crt 4t.ttt,te— Cit 4.ttt,tl.84 Blll 86.004» 11134 70,00

38163 22.0084 3704 211,00ST (Aratau')94 7113 110.0053 M43 83,00

M34 900081 7491 103,00

11 510412 874013 1888414 980922 121123 856024 426533 093634 6060

104,0001,0033,0054,00

442,0095,00

124,0076,0076,00

Que acha você rfo «$cnfch» Inasfíeittr?

iO.o Poltava, U, Cunha. .ll.o Filfio de Ouro, G. Almeida

(La Chula)5741 136,00

97634

44 1872 ,283,00

66331

Nfio correram: Sereno, Blond DoU, Jonlusa e Manolete."•¦

Diferenças: 1/2 corpo e 3/4 de corpo. — Tempo: 87". — Vence-<lor: (12) CrS 80,00. — Dupte: (34) Ort 76.00. — Plaeês: (12) Crt 16,00,(6) Crs 19,00 e (1) CrS 12,00. — Movimento do pareô: Crt 1.850.960,00.

LA CHULA — F.' C. — 4 anos — R. de Janeiro — Por Álibi eOpulnecla — Proprietário: Francisco Serrador — Treinador: CosmeMorgado — Criador: Haras Vargem Alegre.

Poltava definiu-se na ponta, sob a persegulçfio de Valentine, quena curva assumiu a liderança, procurando fugir. Na reta, entretanto,Poltava, encontrando passagem por dentro, voltou ao comando dolote, para entrega-lo adiante a Burll e Aratau', Quando Burll domi-liava Aratau' ío! surpreendido por uma carga de La Chula, que che-gou a tempo de livrar cabeça. ;

SÉTIMO PÁREO

i; ."*'>X" ¦•'¦•'¦ •v* W'-v.w.vl V7.'. ^'.•X^'MfMújim^^^^^^ljj*íj^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^m.f''.'»'.: I ^fflgff^^^^^^B^*t$)/}ti_mmçs____\ mmW^S.1' "''R&ísE^TKwvryiy1*/!

.." PAltKU — (Jiimiln Premiu "José Carlos de Figueiredo" — 1.600metros — Pista: A. V. — Prêmios: Crt 120.000.00 — Crf 36.000,09 -CrS 13.000.00 — CcS 6.000,00. .

1.» Quinto, A G. Silva.Falrplay, E. CastlUoPnnchlto, D. FerreiraExtra, G. Silva .. .,Baltlmore. L. RigoniMorisco, R. MartinsImpresiva, J.- Martins

52 14175 56,0054 15020 53,0054 39702 20,0056 (Panchito)18 26890 29,5058 (Baltlmore)56 (Quinto)

$9348

11 1539 341,0012 5635 96.0013 3141 173,0014 8787 S2,0022 4011 105,0024 18514 29,0034 10549 51,0044 8748 62,00

_______}J_y$*\ /'//l/rl/f^m^mvffl^fflÊBSÍÈ/vK^mm ' o

f'$fif*&Afti *•/

Náo correram: Quasi e Bomba H.67818

Diferenças: 1/2 corpo c cabeça. — Tempo: 104" 4/5. — Vencedor:il) CrS 56,00. -- Dupla-: (13) CrS 173.00. — Placés: (1) CrS 47.00 e (4)CrS 29,00. — Movimento do pareo:Crg 1.814.380,00.

QUINTO — M. C. — 4 anos — S. Paulo — Por Royal Dancer •Capital Entry — Proprietária: Zelia G. Peixoto de Castro — Treina-

dor: O. Feijó — Criador: Haras Mondesir.

Partida multo demorada pela lndocllldade de Panchito e Impre-slva. Afinal, depois do toque da sirene, o lote movimentou-se em

bons condições, despontando Extra, pela qual logo passou o compa-nheiro Panchito. Em sou encalço saiu Quinto, que chegou a aproxl-mar^se multo do lldér, mas Panchito voltou a fugir na reta, para seralcançado apenas nos últimos galões. Quando Quinto livrou um cor-po, ao tempo nuo Falrplay atacava impetuosamente, tornando neces-saria a intervençfio do Olho mecânico para proclamaç&o do segundocolocado, que acabou sendo mesmo Falrplay.

OITAVO PÁREO8.° PAREÔ — 1.900 metros — Pista: A. P. — Prêmios: Crt 90.000,00

— Cr$ 27.000,00 — Crt 13.500,00 — Crt 4.000,00.

l.o Hercules, L. Lins 54 13990 60,00 11 3770 137,002." Flghter, R. Martins .. .. 53 3580 234,00 12 9997 52,003.o Treinador, D. Silva .. .. 55 18556 45,00 13 10828 48,004.o Japomar, G. SUva 55 22280 38.00 14 5722 90,005.o Corruplfio, A. G. SUva ,, 53 8293 101,00 22 2028 255.00

6.» Escaler, E. CastlUo 55 13256 63,00 23 11118 46,007.o Hlpolng, L. Rlgonl 56 17095 49,00 24 6063 85,00

8.o Simão, L. Mezaros.. ..-:,; 55 1543 543,00 33 6441 80,00D.o Dosei-, A. Ribas 57 3130 267,00 34 7143 72,00

10.» Palermo, J. Tinoco 55 3018 277,50 44 1392 371,00

. 104694 64511Nfio correu: Remo. >Dlforenças: 2 corpos e 2 corpos. — Tempo: 128" 2/5. — Vencedor:

(7 CrS 60,00. — Dupln: (23) CrS 48,00. — Plttcés: (7) CrS 20,00, (5)CrS 51,00 c (2) Crs 23,50. — Movimento geral do pareô: CrS 1.851.380,00.

HERCULES — M. C. — 3 anos — S. Paulo — Por Heron e Tan-gura — Proprietário: Stud L. de Paula Machado — Treinador: ErnaniFrcita.» — Criador: C. G. de Paula Machado.

P,iIcrmo, passando por Escaler, deflnlu-se na ponto, mas ao seuencalço foi Japomar, quo assumiu a liderança, mantendo-a até acurva final. Ai Corruplfio o substituiu, pera esmorecer*ha Nta, dei-xando passar Hercules, que se destacou para ganhar facll.

Movimento de apostas ..' .. Crt 12.573.100.00Concursos CrS 391.185,00

Total geral Crt 12.964.285,00

O Stud Paula Machado vam relembrando, este ano, o seu periodo áureo Que TalQueílr marcaram mais uma dupla vitória para a jaqueta mais querida do nosso lurfque ainda venceu por intermédio de Hercules, o último pareô do programa Porobtni

ao Emani de Freitas, o preparador das populares "maquinas"

O DOMINGOSPORTIVO

Foram os seguintes os resul-tados dos jogos amistosos rea-Jizados ontem no setor amado-rista da cidade:

Unlfio Desportiva Coelho Ne-to 3 x Lisboa 2.

Preliminar Lisboa 1x0.Tamoio de Ramos 6 x Águia

Negra 2.Preliminar Tamoio 4x2.Irmfios Goulart 6 x Rlbeirl-

nha-1.Preliminar Irmãos Goulart 4

x 1.Ipiranga 4 x Castelo 3.Esperança 2 x Capela 1.Preliminar Esperança 3x2.Paulistano 4 x Palacete 3.Paraiso 2 x Paulicéia 2.Carioca 3 x Aliança 1.Aimoré 4 x Horizonte 2.Maravilha 6 x Luxo 1.Preliminar Maravilha 3x1.Sereno 2 x Porto Real 1.

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'^ÊBJvJÊ

CUAETA rCIDA

BOMBA H ESTREOU COM 0EXITO PREVISTO

A estreia de Bomba H éguatrazida com algum cartas doUruguai deu um colorido es-pecial ao programa da sabá-tina de ontem na Gávea quefoi cumprido cm pista de areiaenxarcada.

Como se previa, a filha deBlackamoor, recebendo 8 qui-los de Reverencia e Rubrica,na escala ingrata de 63 para55 quilos nfio precisou empre-gar-se em momento algumpara domina-las de ponta aponta. Apareceu na vanguardaassim que o starter ordenou asalda, e sob a escolta de Revê-rencia veio até a reta, ondecomeçou á desprender-se oespelho com luz de quatro cor-pos sobre a mesma Reverenciacujo segundo posto nfto foitambem ameaçado em nio-mento algum pela nacionalRubrica.

Embora ainda não haja mar-gem para um vatlcinio segurosobre as possibilidades classi-cas de Bomba H no Brasil poisas adversárias de sábado, va-lendo muito pouco, ainda fo-ram aniquiladas pelos 63 qui-los, temos de admitir que afilha de Blackamoor impres-slonou lisongeiramente pelotipo e ação.

Onze Rnjs (tortas decabep pra' baiii

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Keportapem desapaixonadade David Nasser sôbre o sele-cionado que defenderá as coresbrasileiras na Copa do Mundo. Sevocê aprova ou discorda da orienta-çâo do técnico Zezé Moreira, não dei-- xe de ler essa magnífica reportagem.

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DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 24 de Maio de 1954 PAGINA 7

AS»J5ft teve de

nua rett-[oi mais a ti-

& íw,t*Ho embarque paratóí reverá estarWw retirados.«•'"í íp nheiro- que

V^J ensaio deita'¦tf

ter um cole-«Sante. Mas!J?i tempo nâo i;er-!1po. multo moina-

, 'encharcado nao

Í Ur empenhoja&•& Ademais, agora

Indo o cuidado antesi'*, grande Jor-

«áSf de entrarmos na'^S sim- é parae^° antes, vamos^•lores'vlscos, para ter-

íS&ÍUJÇa- para res-

Hasido uma interroga-

respondermos pelo-" .«e já mie nSo «ei

É ? falar íoi Bauer-ftUo intermédio, pe-K fossemos interpretes>f,,er8decimento e re-» dos jogadores.SS que receberam do1 .Friburgo.

; amiga, sincera, leal e-:-tÜdo. compreensiva¦í, vida do profissio-

jfftrtball. Jamais ne-

% povo friburguense oTte *u incentivo e do

ilm Além das vanta-

«estada aqui em Pri-iteve um significado mui-* ii nue é lermos conhe-

sténte friburguense, que,e dignifica a hospltali-nunca desmentida do po-

lUeiro. A todos os ha-i desta terra amiga o

lio dos jogadores do Bra-.concluiu Bauer.

íHoalde Nardo, dificilViSdiflcar o panorama doit». iá Q«e ° c<uadr,0 H1.'_ apresentava mais har.

_ e entendimento, comitonus atuando bem, Ia-

s ligação entre o ata-..«defesa muitas vezes«te ao Botafogo. Luizinho.

Carbone iam e Vi-i cancha, e. com a co-

»io dos elementos daàrda, souberam manter

Õria. Mesmo assim, osiíitros andaram rondando™

Gilmar. Aos 20; era assinalado o ten-

i Vinícius e. quando ojda retaguarda mais ne-gfoêe fazia, falhou, es-lillinnente. Atordoados,

abandonaram oSil e checaram ao domi-

[«ndenavel das violências.Bipo se íoi escorrendo, len-Date, terminando o Corin-

por triunfar no seui de estréia no Torneio

I Pedrosa, pela conta-! 1(2x1.

A PRELIMINAR["preliminar de ontem re-li ti equipes representati-liu Associações Atléticasi&cola de Medicina e Ci-(it Faculdade Nacionali Arquitetura da Universida-lio Brasil, saindo vencedorai score de quatro tentos aS (4x2) o conjunto da Me-

i c Cirurgia. No primei-limpo, a partida apresen-i um empate de um tentoiçada Associação.

EDICINA -- Pelosi, Pauloítalo. Wilson. Jor-

fi Joio Baptista, AdemarMauro, Manoel, Isal-

a (Carlos.BHOTTETÜRA - Jorge,

ie Paulo (Silva).Alber-t Manoel e Ribas- Renato

Antônio (Dcmcr-. Ítalo, Fernando e Andrés.

trbitragem esteve a car-I !o juiz Ari tocilio Rocha.6tomo auxlllares José Du-> t Orlando Barbosa.

. tatos foram marcados :UMedicina: Mauro, Ade-r. Carlos e. Tsaltino- e paraWtura Fernando e Jo-

Ennls, pvucurou sempreto máximo para o rendi-

«cios dois scratchs. Entre-convenhamos ressaltarlabora com toda esta co-'írçio, notoiirse. eomo não

i deixar de ser. a falta!«perl!ncln por parte dos

Kflie muitas vezes, deixa-¦•'¦( vencer na-! Iodadas, pe-[oocao, ante a figura de um(Sro r!'m<-!itn do nosso se-«do.«ao assim muita coisa de5« observaria, dando-se por«ta técnico e Jogadores,co.aboraçao permanentewagoensea em todos os«* e principalmente neste-ms atividades de treina-So,Mjue inicial estiveramJ*J»nto a Seleção Branea,^w como titular, e a se-' « Pribureo. As duasijwa primeiros 45 ml-

[«"«rara assim organi-

,„ BRANCA - Delllocaiv Gerson e Nilton: Djalma Santos. Bran-> * Bau«r; Julinho. Di-. Pinea e Rodrigues.

<*0 DE FRIBURGO —» mn e teonl: Nilton.[f Clío: Jorce. Otaeillo.¦ "ulo - Harley.iíÜ. .penas ° rendlmen-'roich nest-» fase. Km-!,"".« -'ua defesa, nwn-'í™.."ma vez as suasr tinira? anteriores.

*Viííal1s^lran<!a » ¦"•. ;*«• j* o mesmo -iSo se* do ataque. Kste se"» wropre. mnfun-

,y_s toadas. Traba-i _*___. ? «antes a»ê aiJE.19- '•oncatenMMlot^we a< j<wadas. ríve-

.jP.esaMUo pouco tell-LÇWmtesameU. Mol-¦oram uosto» forv.\ »,jnf—

73*

supriam as suas deficiênciastécnicas ante o adversário, peloentusiasmo, provocando aindamais o retraimento dos avantes,com vistas a uma poslvel con-tusão, já agora, muito mais de-slnteressante, diante da exi-guidade de tempo. „lv.

Tanto é verdade que ò únicotento da seleção nesta fase, foiassinalado me 40 minutos, nu-ma jogada toda característicade Pinga, burlando a vigilânciados defensores locais, e con-cluindo sem apelação.

Resumindo, poderemos dizerque, destacou-se o trabalho dadefesa, sempre soberana desdeas eliminatórias. Quanto aoataque, faltou apenas maiordeciaio nas conclusões a meta,demonstrando, no entanto,multo bom entendimento noseu trabalho de meia cancha emesmo, na própria área con-traria. Apenas, faltando, comoatrás ficou dito, maior ponta-ria e decls&o nas conclusões, oque ainda continua a ser umproblema para o técnico.

A FASE INTERMEDIÁRIAFinda a primeira parte do

exercício, deu entrada na can-cha a seleçSo azul, para a se-gunda fase do treino, contra aseleç&o kranca. Nesta altura,o público se entusiasmou antea perspectiva de assistir um de-senrolar mais movimentado «muito mais técnico. De fato.não se enganou, e as duas se-leções com forças Iguais, reali-zaram um periodo muito bom,empregando-se ambas corogrande equilíbrio de forças.

Nelta fase intermediária dotreino, formaram assim os doisscrsfcctis*

SELEÇÃO BRANCA -- Velu-do, Mauro e Nilton Santos;Djalma Santos, Brandãozinho eBauer: Julinho (Maurinho),Didi, Baltazar, Pinga e Rodrl-gues (Zezé Moreira).

SELEÇÃO AZUL — Castilho.Pinheiro e Alfredo: Paulinho,Eli e Dequinha; Gerson, Huin-berto, índio, Rubens e Mauri-nho (Salvador).

Quando era decorrido um mi-mito da fase, Julinho deixou acancha contundido no superei-lio, passando Maurinho da se-leçáo azul para a branca e en-trando Salvador na seleçáoezul.

Já com cinco minutos a mo-vimentação dos dois conjuntosera bastante intensa, e Humber-to colocava e mvantagem a suarepresentação com um bonitotento. Deste tento de aberturaaté ao vigésimo minuto, os doisquadros se lançaram a lutacom grande vontade, destacan-do-se o melhor entrosamentodo ataque da seleção azul, mui-to mais prático, enquanto oquinteto ofensivo do conjuntobranco, náo se encontrava bem,mesmo trabalhando com relati-va facilidade na troca de pas-ses. Este equilíbrio de ações de-pois do primeiro goal, foi des-feito justamente aos 20 mlnu-tos, quando Gerson, lançandoum centro da direita, foi teraos pés de Salvador, na esquer-da que bateu Veludo num ca-ct.Ho estranho do goleiro daseliminatórias.

Nem bem tinha terminado acomemoração pela torcida dosegundo tento, e eis que índiomarca o terceiro, aos 22 mlnu-tos, colhendo de cabeça, nocentro da área um escanteiobem batido por Salvador, naesquerda.

Fi ai entfto que cresceu oexercido, colocando-se em briosa seleçáo branca e procurandotirar a diferença, o que de fatofez.

Aos 23 minutos, um minutoapós ao terceiro tento dos azuis,Baltazar abriu a contagem pa-ra o seu bando, colhendo decabeça, um centro da direita,na área, batendo sem apelaçãoa Castilho. Aumentando o seuritmo de velocidade e manteri-do as jogadas sempre de pri-meira, Maurinho elevou paradois, aos 28 minutos, para fi-nalmente, cinco minutos após otento de Maurinho, Pinga igua-Ia o marcador com o terceirotento dos brancos.

Foi justamente êste períodode reação dos brancos compre-endldo entre o vigésimo tercei-ro e trlgéslmo terceiro minuto,a melhor parte desta fase, re-velando o selecionado brancoum grande poder de reaçáo, emesmo de composição objetivadentro de campo.

Mas, infelizmente, o dia de-veria pertencer aos azuis, equando mais Intensa era a pres-¦Ro do selecionado branco, Ve-Indo cochila num centro defei-tuoso de Gerson, e num autén-tico frango, deixa passar aquarta bola da selecio azul.fase intermediária, com a van-tagem dos azuis por 4 x 3,quando inegavelmente, nfio Ws-se a falha do goleiro Veludo, oempate teria feito maior justiçaao empenho dos dois selecio-nados.

tempo, ou todo o sempre contarcom êste feito, como a-tnalssensacional da história espofti-va da cidade. Repetindo, volta-mos a <Jigp»í<que náo agradouesta fase* 5 foi das três a quemenos impressionou pelo traba-lho dos scratchmen. Salvou-senos cento, trinta e cinco minu-tos de atividade, a segunda fa-se, quando estiveram em con-tronco brancos e azuis, e quan-do, também, a despeito de to-das as dfiiculdades do terreno,Viu-se de fato um bom futebol.

OS ARTILHEIROS DOULTIMO TREINO

Os marcadores de ontem es-tiveram distribuídos na seguln-te ordem e foram os seguintes:

PRIMEIRA FASE — Pinga.aos 40 minutos.

SEGUNDA FASE — Humber-to aos 5 minutos; Salvador, aos

20; índio, aos 22; Baltazar, aos23; Maurinho, aos 28; Pinga,aos 33

TERCEIRA FASE — Miguel,aos 15 minutos.

ADEMIR PRESENTEAO ENSAIO

Ao lado das autoridades lo-cais, membros do ConselhoTécnico da CBD e público, es-teve presente ao ensaio o crackvascalno Ademir. A sua che-gada sábado, foi cercada damaior curiosidade e entusiasmodo público local. Falou-se mui-to na poslbilldade da sua par-ticipação, mas, o crack preteriucom o seu aplauso eo lado dopúblico, incentivar os seus com-panhelros da seleção.

AGORA, RUMO A' SUIÇADepois de cumprida a tercei-

ra etapa do treinamento da se-

leção, resta apenas, esperar oembarque para à Suíça.

Lá a batalha do aperfeiçoa-mento do scratch prosseguirámuito mais intensa e decisiva.Acreditamos sinceramente quea seleçáo, a despeito de algunsreparos a ser feitos no seu ata-que, o que haverá tempo de so-bra até a estréia, parte senhorade si e confiante da sua ros-ponsabllidade e missão. Ótimadefesa, segura, prática e pre-cisa. Atacantes de grande qui-late técnico, que se encontrarãoobjetivamente no fecho final dotreinamento, no próprio localda prande luta, nela conquistada Taça Jules Rimet", no VCampeonato Mundial de Fute-boi. Boa sorte e magnífica jor-nada à todos, são os nossos vo-tos.

Peixes desconhecidos | PRECEITO DO DIAapanhados na costaafricana

As coleções do Gabinete deIctiologin, da Divisão do Caçae Pesca do Ministério da Agri-cultura foram enriquecidascom a doação de dois peixesdesconhecidos, supondo-se per-tencerem á família Sparidas.Os exemplares foram captu-rados na costa ocidental daÁfrica por pescadores profls-sionais que tripulavam o bar-co "Carola".

Os técnicos daquela Divteioestão estudando os referidospeixes, com o objetivo de de-terminar a espécie e estabele-cer definitivamente a que fa-mllia pertencem.

AMIDALAS E SAÚDEExistem, na garganta, uma

de cada lado, duas formaçõesespeciais, chamadas amidalas,onde se localizam, não raroafecções varias, quase semprede más conseqüências, porqueprovocam o aumento de volu-me desses orgaos e comprome-tem o organismo. O individuotoma-se mais predisposto mdoenças, tem dor de gargantaconstante, sente dificuldade emengolir e respirar pelo nariz.

Quando sentir, na garganta,dor ou mal-estar, procure ummedleo especialista • assimevitara conseqüências prejudl-

* saúde. — SNES.

Fabrica de muniçõessubterrânea

OSLO — (SDN) — Acabade iniciar-se a produção nafábrica subterrânea recente-mente construída na Norue-ga. A referida fábrica deveráter ao todo onze salas de pro-dução cada uma com mais decento e oitenta metros decomprimento por mais dequinze de largura. A fábricaestá situada a cerca de ses-

senta metros de profundidade.Quando a produção estiver empleno progresso, ao todo milhomens teráo emprego nas sa-Ias subterrâneas. Ao que se aflr-ma, esses trabalhadores conta-rfio com condições de higieneconsideravelmente melhores nosub-solo do que na superfície,

Produçãode óleo de dendê

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A produção de óleo <le dend-!relativa ao ano de 1(53, c.tlsgiu 814.342 quilos, no valo? d'Crt 6.842.660,00.

Segundo informa o Seiviç*de Estatística da Prof uçáo, d<:Ministério da Airictltura, <óleo de dendê é piodusldo jielcEstados da Bahia, Pemamlmcie Rio Grande do Norte.

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porquanto será possivel mante:a temperatura e t, unridado amesmo pé de igualdade • cisntíflcamente controladas a Uu-minação e a ventilação.

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Sei n .

A FA8E DERRADEIRAA última parte do treino fi-

cou a cargo do selecionado azulcontra a seleção de Friburgo.Das três partes em que estevedividido o treinamento de on-tem, foi inegavelmente a nossover. a mais fraca. Frente a se-lecfto local, os azuis nio cum-priram bom desempenho e deixaram-üe mesmo abater pelarepresentaçfio friburguense por1 x 0. goal de Miguel.

Demonstrou nesta fase a nos-sa seleção (azul) poueo entu-siasmo e manteve mate as Jo-gadas a base de troes> jKguidude passes, o que tteflltou emmulto o trabalho da defesa «osfrlburauenses.

Neste período final .formaramos dote conluntç* «semi:

SELEÇÃO A8DL - Del£ss;chi (local). Pinheiro e Alfredo:Paulinho. Salvador e D«Ç»-nha: Maurinho. Humberto. In-dio. Rubens e Rodrigues.

Osvaldo. Ivan e !*<>"»:»«"»"•Rvalr e Cleo; Jorte. Otaeillo.Minei. Paulo t HMtey. ^^

O multado final pró fritar-Ruenset foi eerto. Isto P™*"'-foram mate ptiUcos_e P»**"*;ram. até encontrar, wna]«*&»para ter o i«u tento. Tira"?-no. e de tal tonua que «eftoqucom o únleo da «ue. ferrlndode estimulo para os WfSLí?«cais que assim, vio por muno~~KM5 uo Sa..

Que ninguém lhe aviaou...Aceite um eonadbo. coloquejá um» f«*^«***« ¦*?:tmuss, IBUR direção aesmtsno. cn» 8. A. Pru-ç, lt dt Junho Mi - Teto4S-M17 e «-ST30

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O TENTO DA VITORIA CORINTIANA Nardo golpeando de cabeça um centro da esquerda lançado por Simão, marctento corintiano e que seria o de vitória. No flagrante vemos Amauri, num !

**'final, tentando salvar a sua mete, enquanto estendido, no chão, está o autot Z°*acompanhando a trajetória da pelota, «imo ás redes (Foto de Dino Con«| ^

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em Quítandinhano dia 29

inauguração da

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Iniciando a elegantetemporada do invorno »

uitandinhavai inaugurar nanoito do 29 do maio

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Festa inaugural do ZOO-

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AMAURYOutro lance do interestadual de onlem no Maracanãpelo Rio-São Paulo, entre Botafogo e Corintians, Asse-vdiado pela vanguarda alvi-negra paulista o jovem goleiro%botafoguense cata bem, sob as vistas do Orlando Maia

e Aratí. (Foto de Dino Gonçalves)

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GILMAR MANDOU A CORNERO goal pintou para os alvi-negros cariocas, neste lance sensacional de Car-Jrle que chutou com endereço certo. Entretanto Gilmar, demonstrandotoda a sua classe e elasticidade, cem a ponta de dedo, manda HSem recursofinal. (Foto de Dino Gonçalves)

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FAZENDO LETRA — Nilton Santos, o insupiravei zagueiro nacional, faz filigranas conbola antes do treino de ontem cm Friburgo. Afundo outro não menos famoso zagueiro, Milro, assiste compenetrado e entusiasmado num arabesco do seu companheiro de seleção-

(Foto de Dino Gonçalves)

RUMO A SIÍÇA

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S Com toda a sua experiência internado»*^qualidades já firmadas no conceito do pu»»"

ãc Fernando Bruce (chefe da seçio «??rhv3Mt.

D!ARIO DA NOITE» c Ângelo Rc53MN°JJaias grafo impar, estão a caminho ds Suiça- N* —

de sábado, pelo Constellation da fanair. as«¦; seguiram via Paris. Neste instante

*£ncon"f!^ j

CONTRA A CHUVA E CONTRA 0 FRIO IH£SSkBí^». .. S a mais completa cobertura de todos os acon«^

= mentes em temo da V Copa do Mundo, c «355

estará em ação a seleção do Brasil.

comimi mi, condições atmosférica, oe cracks estiveram om ação na manta: lf,5Mnlt«rd,r P"P«ativo. no lra.il. Ne*. h£T„£ ST!f~ do ~ <""£¦««. • A»l, .m pl«* des^nJgà^tSa vrtor.a dos A.u.s por 4x3 (Fotodo DinoC«-

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VÀ FARDAUARDA PEIXOTO10 G

PERSPECTIVAIDE CATASTROFtJP SIMPLESMENTE espan-

toso o aumento do custode vida no Brasil, de 1930até agora. Enquanto nos Es-tados Unidos os preços dasutilidades subiram apenas260 por cento, no nosso País.naquele periodo, a elevaçãofoi de 1.935 por cento, se-gundo estudos realizados arespeito pelo técnico 3. R.Ladeira. E enquanto a Ale-manha, França, Itália e atéa pequenina Holanda, devas-tados pela guerra, reergue-ram-se . em_13U*no§, p o i acompetência e honestidadee seus governantes, o Brasilse apresenta combalido eànarquizado, com o povo namiséria. Na tabela que o sr.J. R. Ladeira organizou eque o DIÁRIO DA NOITEapresenta, poderão os leito-res apreciar o absurdo au-mento dos preços dos produ-tos essencial! no Brasil. —(Reportagem completa na2.» página).

1930 <• Aumento do custo da alimentação -1954

TABELA DE PREÇOS CONFRONTADOS DE VINTEE DOIS PRODUTOS ESSENCIAIS Â SUBSISTÊNCIA

1930

CrS

194S

Cr$

1950 1951 Aum. preçosem 23 anos

Cr$' CrS %

ILôê/topÕ^^

gb-XXVI Segunda-feira. Maio, 24*54 — N. 5.787

i VEM E A ESPADA TSOÈTERRO DE N. MOREIRA

m^Ê mm

i-fess i'n^m\\ W

L* uidi ih Capela Real Graadesa. Herhert¦^ presidente da ABI e • teaeral AlrMee

Wtn, ex-chefe da Poliria, «-arregam •' nino an cemitério de 82* Jeíe Batista.

gjOHDIÇÃO PARAOtt-íjjgg DEIXAR âPOUOA:

ISSAR OLA MORUBLICO(TEXTO NA 2a PAG.)

DETENTONa manha de hoje, a rSH2Tl

tagem do DIÁRIO DA NOITEentrou em contacto com o ma*lor Sales Palm, diretor do Pre*sldlo do Distrito Federal ondo«e acha recolhido, desde on-tem, o guarda-clvll Paulo RI-beiro Peixoto, vulgo "Colce doMula" e principal autor do as*aassinato do jornalista NestorMoreira» nosso colega de ANoite".

Ao manifestarmos ao diretordo presidio o desejo de nosavistarmos com o guarda as*sasslno, declarou-nos s.s. que.por sl. nfto poderia permitir,pois o detento está à disposl*çfto do juiz da ln. Vara Orlou*(Conf. no 2a pag. — Uum A)

01

A CANDIDATURA DO SR.LOURIVAL FONTES AO

SENADO(-10NFORME Já noticia-*** mos, diversos partido*,em Sergipe, escolheram onome do sr. LourivalFontes para disputar asenatorla por aquele Fu-tado. A propo»lt'i. iode-mos agora informar que ochefe da Casa Civil daPresidência da Repúblicanio ae negou a aceitar oconvite que lhe foi feito»mas aguarda o pronuncia-mento Indispensável das-onvençfie* dos lartldos

¦¦> reatlfaram a sua es*colha, a .tm de falar arespeito

Arroz FeijãoGordura Carne B'resuaToucinho Café em pó Charque

« Manteiga Bacalhau ....Laranja Banana Ovos AlfaceSabão Comum ....Farinha de tr'go .Casa, 6 cômodos ..Ap. pequeno Lavagem Çcbôla Tomate Camisa algodão .,Meias de homem

Trabalhaaor .. ..Funcionalismo ..

quilo 1,20 7,00 10,00" 0,50 3.00 5,00" 1,80 10.00 22,00" 1,80 10.00 18,00" 1,80 12.00 22,00" 2,20 10.00 18,00" 1,80 9.00 23,00" .8,00 15.00 25,00" .2,00 .. 14.00 ... 22,00.iluzia 0.6Ò 5,01 12,00" ,0,30 3.00 4,00" 1,20 8.-Ú0 ' 12,00pé 0,30 1,50 3,00quilo 0,80 5,00 9,00" 0,80 4.00 7,00

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Intenso o repercussãono país e no exterior,da morte de Nestor MoreiraOs jornalistas uruguaios também se dirigi*ram ao senhor Getulio Vargas protestandocontra o inominável atentado — (Na 2a pag.)

PARA veRSADOB

J0R6E PINTO AMANDOaAO PÉ DA COVA 17.160

O POVO CONVOCA ETCHEGOYENPARA O LUGAR DE ANCORAO SEGREDO

CONFIANÇA PUBLICA— .

cldee Gonçalves Elchegoyen.

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Hei o ulmîm lá coalsssou- Esm ai i Inocaatof~ ^ hmmT^mm lá msi tmss^ som smsmjmmm m

t~J^ím _ _jii8lll & lim Cmxim kmwvmw}

wm nata a chefia de Nfcia é • general AlMettssKiile saa—es qae há entre de o i>

apresente estado de coisas nn.-grande Incompatibilidade.O deputada Heitor Bdtrà.

de mleref «ne cm pnnne, pcof eria estoa palavras, aaaaée, sen"

inca* esperar, den enlrad-Capela Real Grandes*sananhsrtn dn sr. Herter

Meocs. • genernl AlrMes Etrhegnven. Tonsadn de asaalt»

lladoa qneriam saber se ncd-teria a ana n*mea*l* para aChefia da PriMa) • tlnstre mi.

— Os sis. querem me tran;*formar num segundo NestorMoreira...

DIANTE DO CORPOO general Alcides Rtcbegoyen

foi empurrado pana a sala ondeo corpo do repórter Nestor Mo*reira estava exposto em velo-rio. Foi um movimento espon-taneo e todos queriam mostrarao general a mais recente viu-ma da Policia.(Com. M r pag. — Utra f >

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noas ocOMpOBfcaiOfli o fsMlro. sqdooo»

DO NOSSO benevolente, incuto, intelectual,plurtíapiente, querido dos candidatos, dr,

S.WA , ora gozando as deliciados da queridaParis, onde foi estudar inclusive a vida de ai-puns candidatos, desconhecidos no Brasil, masque podem ser fichados na Suretà ou qualqueroutra reparticào policial do Velho Mundo, re-cebemos uma carta. Como a maioria dos nossoscandidatos a vereador ndo esfd em condições deler sequer português, quanto mats a cast'*stmalíngua gaulesa utilizada pelo incuto chefe in-telectual da Tabuleta, tomei a Iniciativa de tra»dml-la, para que os nossos ex-futuros-quase—pretensos edis não ficassem bolando em tornodo assunto. A propósito, vale acentuar aindaque a Tabuleta de hoje /ci feita em casa. Mas,io mesmo candidato, existem milhões, na capi-tal da Republica.

INTERINOEis a carta:

Paris, 20 de Maio de 1954.Meu caro Interino.Goto aqui as delidas da minha velha e que-

rida Paris, longe das tabuletas dos billões decandidatos a vereador do Distrito Federal. Dajadela do meu hotel vejo o Sena sinuoso e ca-prichoso. Passo horas ali apreciando o correrdas águas sujas, imundas, como se elas narealidade tivessem passado por dentro da nossaOaiola de Ouro.

Desculpe-me estar escrevendo em francês.E* que um sujeito lúcido como eu. aprende taorapidamente as coisas que Já nem me lembrocomo é que se escreve em português.

A propósito, estava eu há dias na janela

Qual a maisbela criançada cidade?CONCLUÍDO O REGULA-MENTO DO ORIGINALCERTAME JORNALISTI-

CO DO ANO

Tupi, Tamoio, Televisão e DIA*RIO DA NOITE articulados para

o grande certameContinuam chegando á re-

dação, incessante e entusia&ti-camente, telefonemas de todoa,os cantos da cidade, todos elessobre o certame Jornalístico,promovido pelo DIÁRIO OANOITE, sob o titulo: qual »mais bela criança da cidade?.

Lançado em dias da semanapassada, e original concurso,prontamente, tomou conta dn'cidade, havendo o nosso Depar- jtamento de Concursos recebido*desde logo, expressivas adesões.Assim, já está autorizado, porenquanto, a distribuir prêmiosno valor de setecentos mil cru-seiros. Outros prêmios certa-mente, crescerão de vulto, pois'numerosas instituições, estánem entendimento com o DIA»RIO DA NOITE, empenhadasna distribuição dos prêmios quaserio conferidos, depois de vo-taçfto popular, ás três mais be*Ias crianças da cidade.

DENTRO DE POUCAS .HORAS

Nosso Departamento de Con*cursos está ultimando as pro.videnclas, para tomar publicoem poucas horas, o regulamen-to do certame-

Os candidatos-mirins, per*tanto, Já devem "apurar a for*»ma", poli o concurso .om, eniprojeto será, certamente, nmestupendo acontecimento, nmsimpático e ascencional desfilade encantamento e doçura.

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Jorge V, graniinísMmo por sinal,ipelol

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Milhares da paiali á Capela Boalva *ym cala

i multidão,a ameba cfo

a frio • a ehn-Foi

ooriofo

do Hotel _-.„_ -, „-. .quando vi correndo pelo Sena um negócio claroque me pareceu uma tabuleta. Vcío-mc ime*dlatamcnte á lembrança o Brasil e seus can*dldatos e por associação de Idéias, você. Descias margens do Sena. Sabe o que era? Uma ta-buleta do dr. Jorge Pinto Amando. Talvesaquela que êle havia colocado dentro dágua,na enseada de Botalogo, ai no Rio, quandoeu ainda ai estava. trasMa a Paris pelas cor*rentes oceânicas. Pensei imediatamente: devehaver um pequeno engano quanto ao nomedesse candidato que vive dentro dágua. Istoporque, meu amigo Interino: você JA ouviu dl-aer alguma ves que pinto ama dentro dágua?Quem ama dentro dágua nfto é pato? O pintordeve ter ficado confundido com esse negócio.Veja lá Interino, se nfto é pato cm vez depinto.

Ene candidato deve'ser multo bom. Leioaqui que JA distribuiu pela cidade do Rio. pelosmuros e praias, mais de 5.000 tabuletas. ja foimultado pela Prefeitura 500 veies, como pixa-dor. tr* um bom candidato. Está depositando

(Coat na 2* pag. — letra D.

A POSIÇÃODO SU CLEOFASNO MINISTÉRIO

Elementos da UDN pemam* .*bucana estão informando quosào propósitos do sr. João cieo».faa deixar o Munsterio ti»-'Agricultura ainda esta semana-.»Em seguida viajaria o ministropara seu Estado, a Um de inl.ciar sua campanha política*

O sr. João cieotas uao oon*'firma a inlonnaçao-

Palpitede bicheiro

EM PETROPOLISPETROPOLIS. 24 (Do

respandente) — Os banqueta*-.do Jogo do bicho" decldltmnfto aceitai apostas no mOsmt "

e na centena da sepultara direpórter Nestor Moreira. Essodecisão foi tomada diante doelevado numero de p.-tl-Mtèada população local nos nume-ros 7.160 c 160. ,•

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fi»».*.

ÜESPONSABILIDADE DE TODOSAUSTREGESILO DE ATHAYDt.

twECONHEÇAMOS Humildemente aW-Z, parte que cabe a todos nós no cri-nfiè-üe que foi vitima o repórter NestorMoreira. Penitenclemo-nos por isso.WÊQ jornalista foi vítima da mentalt-

düâe dominante na Policia, não apenasnò::fiio mas em todo o Brasil. A men-iffyidade de que quem pertence aos qua-4t(js do governo, ainda que seja nas in-véstiduras subalternas, ficará sempreimpune-

Os de buixo vêem o que sucede comos dc cima e esperam quc, por equidade,o mesmo espirito de criminosa tolerân-cia venha a protegê-los.

Jj] POR que somos nós também culpa-dos? Porque o governo nasce áe

nossa vontade."Foi a maioria do povo brasileiro queelegeu o presidente da República e asCâmaras Legislativas e são esses pode-

res que, no final de conta, respondempela existência de uma Policia que nâocorresponde à missão de que está in-cumbida.

g' DE justiça dizer que a imprensa, noregime de liberdade, nâo silenciou

nunca. Todas as mazelas policiais têmsião cruamente expostas nos jornais,sem que, no entanto, os Poderes PüblUcos se julguem obrigados a agir.

Nem o presidente da República nemo Congresso podem dizer que ignora-vam. Tudo lhes têm sido contado, comampla e irrefutável documentação, nâoagora, mas sempre. Inutilmente, porém.

E' pela parte que nos cabe a todosos brasileiros, direta ou indiretamente,por ação ou omissão, no governo da Re-pública, que respondemos um pouco pe-la morte de Nestor Moreira.

PAGINA* ->* 1 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 24 de Maio de 1954 1." SECÇÃO

A CONFERÊNCIAVARGAS-GARCEZ

SAO PAULO, 24 (Meridional/— O governador Lucas Garcezem sua entrevista de hoje á im-prensa, confirmou que ao de-sembarcar no Rio de Janeiro,fo, recebido pelo sr. VicenteRáo, que o convidou, em nomedo presidente da Republica pa-ra uma palestra. O presidenteVargas solicitou ao governadorum relato sôbre a situação po-litica de São Paulo, o qual foifeito abrangendo o periodo de21 de abril, ocasião da ultimaconversa que teve com o presi-dente da Republica em Belo Ho-rizonto, até a data de sábado-

Foi perguntado ao governadorsp. o sr. Getullo Vargas se refe-riu a atuaçSo do PTB em SãoPaulo- O professor Garcez res-pondeu que o presidente nâopermaneceu mudo. mas nãopodia revelar, de publico, o quehavia falado com o sr. GetúlioVargas.

PRIMEIRA CONDIÇÃO PARA0 GENERAL ANCORA DEI-

XARÁ POLICIA:

-CESSAR0 CLAMORPUBLICO

O general Ancora, segundo asmelhores fontes, está com seusdias contados. Aguarda apenaso | presidente da República quecesse o clamor público para en-tao substitui-lo naquele posto.Assim, trinta dias no máximo,ainda teria o ntual chefe de Po-licia, no posto, segundo os maisotimistas.

;Existem algumas indicaçõesclaras de franqueza do generalAncora. Na ultima segunda-feii^não íoi éle recebido pelosr. Getúlio Vargas. Era dia dedespacho. O general Ancora es-teve-no Catete. O sr. GetúlioVargas determinou que êle des-pachasse com o sr. LourivalFontes. O secretário da Presi-dencia recebeu-o, mas depois deuma hora de espera.

Dias depois, aparecem os jor-nalistas no Catete e pedem aosr. Getúlio Vargas a substitui-ção do general Ancora. A pró-pria "Agência Nacional", sur-preendentemente, noticia o fato,oom todos os detalhes. Os jor-nalistas haviam ido ao sr. Ge-túlio Vargas pedir a substitui-ção de um membro do governodo qual é chefe e da qual fazparte a agência que divulgou aInformação.

O sr, Getullo Vargas dá sem-pre margem aos seus auxilíares,para quc peçam demissão. Estácorrendo a do general Ancora,que até agora tem encontradono ministro da Justiça um tu-lor extremoso procurando evl-tar que resvale pelo despenha-deiro, comprometendo aindamais o governo.

Dal a insistência com que se«firma que o sr. Tancredo Ne-Ves é no momento o titular daJustiça e o interino do D.P.8.P.

Hoje 6 dia de despacho do ge-•leral Ancora com o sr. GetúlioVargas.

SEGUNDO ANIVERSÁRIO DAMORTE DE SOARES FILHO

A U.D.N.. incorporada, cotn-pareceu no Cemitério São JoãoBatista, para prestar renovadahomenagem de saudade ao seusaudoso companheiro, deputadoSoares Pilho.

Paz. hoje. dois anos que o co-nhecldo politico fluminense foisepultado, naquela necropolc.

Participaram da homenagemnumerosos parlamentares, as-sim como autoridades, civis emilitares.

A CURA DO CÂNCERPELO RADAR

NOVA YORK — (U. P.) —Anunciou-se hoje com grandealarme um novo processo dccura do câncer através do em-prego do radar. Os especialistasque realizam um estudo especialdessi enfermidade anunciaramser possível a cura do câncerem qualquer estado «través daforça magnética do radar. To-davio. acentuaram que as expe-riências vitoriosas estio apenasem iniciação c que os estudosprosseguirão já agora com maisfacilidade.

Aplicação Dos Oito Biliões DosÁgios Nas Atividades Rurais

"Fundo de Modernização • Recuperação daLavoura Nacional" — Importaremos melo bl-lião de mercadorias norte-americanas

O produto obtido pelos ágiosdos leilões de divisas, segun-do decreto já anunciado pelopresidente da Republica e cujaassinatura é aguardada, pos-áivelmente ainda hoje, consti-tuirá o "Fundo de Moderniza-ção e Recuperação da Lavou-ra Nacional", para aplicação,exclusivamente, nas atividadesrurais.

novo"Stradivariiisjj

ROMA — (U. P.J — Poldescoberto um novo violino"Stradivarius", autêntico. Aoarrumar o desvão de sua ca-.sa de verão, de mais de doisséculos de existência, o er.Amos Bonn encontrou o ms-trumento em uma caixa cn-ferrujada. Ao examinar oviolino, pôde lêr a indiscutívelmarca do famoso construtor:"Antonius Stradivarius, Ore-monensis, Paciebat annus1736".

Quando o diretor da Biblio-teca Nacional, que é perito emViolinos, examinou cuidadosa-mente o instrumento, infor-mou que se trata de um Stra-divarius legitimo, sem lugar aduvida.

Acredita-se que Stradivariusconstruiu cerca de mil violl-nos e outros instrumentos decorda.

nal (Tribunal do Juri). de for-ma que só êsse magistrado po-de autorizar entrevistas e foto-grafias com aquele criminoso.

Informou-nos ainda o majorPaim que, hoje- às 7 horas, Pei-xoto "Coice de Mula" recebeu ouniforme de detento, estandoassim Integrado no regime doestabelecimento penal.

As 12 horas, será identifica-do, em ficha geral de crimino-so por identificadores do Instl-tuto Fellx Pacheco, no pátio dopresidio.

Acrescentou que- provisória-mente, o assassino será manti-do em cubículo separado, tendoem vista a existência de ummovimento de revolta contraêle, por parte dos demais de-tentos-

Logo que haja ambiente dcmelhor segurança, o detento"Coicc de Mula" será recolhi-do a cubículo comum.

GARANTIAS E LIVRE ACESSO AREPORTAGEM DE POLICIAOs repórteres de Policia efotógrafos da imprensa reunir-

se-ão. depois de amanhã, quar-ta-feira, ás 11 horas, na sededa Associação Brasileira deImprensa, a fim dc deliberaremsóbre a falta de garantias e aproibição do acesso ás fontes deinformação que ocorrem em qua-se todas as Delegacia? de Po-licia.

Nessa oportunidade será deli-berado também n respeito daInfiltração Indébita de poli-ciais em reuniões de repórteres,providenciando-se inicialmentea exigência de identidade dopolicial.

COMPLETA CALMA NO PERUBOGOTÁ', 24 (APP) — O en.

carregado de negócios do Peru,na Colombia, José Iturriaga,desmentiu categoricamente ainformação publicada recenle-mente pelo Jornal -El Tiempo",no sentido de que o governo pe-ruano debelara recentementema conjura militar.

Km carta dirigida a» airetorao grande jornal colombiano, oencarregado de Negócios afirmaque tal insurreição não houveabsolutamente c que a noticiaé fruto da imaginação do cor-respondente que transmitiu anoticia. "No Peru, acrescentaIturriaga. existe completa cal-ma e o presidente Odrla acabade realizar extensa viagem pe.las povoações do interior, ten-do recebido testemunhos deadesão cm toda parte."

UORVILLIEftSlrtO»«TO PAtWtTA » TML 4a-êeJ|

Os ágios arrecadados serãodepositados em conta espe-ciai no Banco do Brasil e des-tlnados ao financiamento dasatividades agro-pecuárias.

Sabe-se que a importânciajá arrecadada, dos ágios, eleva-se a 8 biliões de cruzeiros.

ATENDIDA EXIGÊNCIANORTE-AMERICANA

Quanto á prorrogação de pa-gamento, pelo Banco do Brasil,do empréstimo tomado aoEximbank, obtida agora pelosr. Marcos de Souza Dantas,nos EE.UU., revelou-nos estamanhã categorizado elementocjo Governo que o adiamento jáestá concretizado, mercê doatendimento, pelo Brasil, dapretensão norte-americana deexportar para o nosso país meiobilhão de dólares em mercado-rias.

Colhemos, nos circulos co-merclals. esta manhã, que oentendimento havido entre oBrasil e os Estados Unidos teverepercussão favorável em nossoalto comércio.

B

PAPEL PINTADOPara Decoração De ParedesCASA DAVID TEL., «Ml»

Em frente ao corpo do repor-ter assassinado, o general pro-feriu a sua primeira palavra detranqüilidade. Diante dos pro-testos da multidão, que diziaver nele a "ultima esperança",o general, levando a mão a tes-ta, para o sinal da cruz, disse,com a voz repassada de pesar:Não meus amigos. Nãoquero fugir ao apelo. Mas a úl-tima esperança ainda é Deus!

ESTE E' O HOMEMMais tarde, diante da cova

17.160, um desfile de oradoresreclamava Etchegoyen na Che-fia de Polícia."E necessário que tenhamosna Chefia de Polícia alguémque mereça a confiança pública,assim, como o general AlcidesEtchegoyen" — disse o jornalis-ta Plinio Bueno."Queremos o general AlcidesEtchegoyen para substituir ogeneral Ancora, que não se de-mitlu ainda, porque não temcapacidade administrativa, ju-ridica e moral" — (ManoelBarcelos)."Não tememos as represálias.Da última vez me transferirampara o 25." Distrito e agora po-dom me mandar para onde qui-serem, mas só conheço um ho-mem capaz de moralizar a Poli-cia: Alcides Etchegoyen" — pa-lavras do delegado de PolíciaAlberto Potler, que, como o seucolega Silvio Terra, desde osprimeiros momentos estiveramsolidários ao lado da imprensa,contra a brutal agressão de quefoi vitima Nestor Moreira.

OPINA CARLOS LACERDAEntre muitos outros depol-

mentos colhidos, ainda á beirado túmulo do repórter, (desde ohomem da rua até o mais ca-tegorlzado socialmente, todosunanimes cm tomo do nome dosr. Alcides Etchegoyen), está odo Jornalista Carlos Lacerda,Disse Lacerda:Não podemos incorrer norisco de pedir ao Governoqualquer Chefe de Policia. Te-mos dc nos debater pela no-meação de Etchegoyen, porquesomente este homem é capazde concertar a Policia — co-mo já fez uma vez. Qualqueroutro candidato do Governodeverá ficar sob a observaçãoda imprensa, para que ama-nhã nós não sejamos respon-sablllzados pelas iruculenciasde um Chefe de Policia atra-.Mario.

SEM ELE O POVO SERÁ'TRAÍDO

Um homem da ruu uonso-lava eom um gesto de carinhouma senhora idosa que chora-va no enterro de Moreira.Numa das mãos ele trazia to-dos os jornais do dia. Pedi-mos a sua opinião. Èle res-pondeu:Concordo com o que estáescritt» aqui — e apontou paraum editorial de primeira pá-gina de um matutino, onde selia: qualquer outro nome. aesta altura, será uma experi-éncia, quando não uma trai-

TABELA DA VIDA

0 BRASIL ESCREVE A SOA HISTORIA23 ANOS: AUMENTO - 3.025%

MÉDIA: 1.935%Camisa de pobre (algodã o) de oito para 100 cruzeiros— Perspectivas de catástrofe

T)E 1830 a 1954 a vida encareceu no Brasil de1.935%! Nos Estados Unidos, apenas de

ÍS5%. Essas as conclusões a que chegou o en-genhelro e publicista econômico J. R. Ladeiranos estudos da alta crescente de preços de 22produtos essenciais, desde arroz ao par de meiaspara homem. Organizou, entáo. a espantosa ta-bela desses aumentos espantosos que publicamosnesta reportagem.

Enquanto países como a Alemanha, França,

COMO EXPLICAR AS NOSSAS*CONDIÇÕES RUINOSAS

Os Estados Unidos, por exem-pio, empenharam todos os seusrecursos na luta contra os ini-mlgos da democracia e ajuda-ram ainda outros paises. No en-tanto, como provam as estatis-tieas, o custo da vida entre osamericanos subiu apenas deMO por cento.

Como poderemos, pois, expll-car nossas ruinosas condiçõesem confronto com as daquelespaises? Desencorajada, semaperfeiçoamento e relativamen-te pequena, onerada por escas-sos e caros transportes, expio-

Itália, Inglaterra, Holanda, devastados pelaguerra' reergueram-se em 11 anos, tornando-seInclusive credores do Brasil, pela inteligência,competência e honestidade dc suas administra-ções, nosso país encontra-se profundamentecombalido e anarquizado, o povo na miséria, so-frendo penosas dificuldades, quando por nossasenormes possibilidades poderíamos ter tiradograndes vantagens da guerra, como a Argentina,o Uruguai, a Espanha, Portugal e o Canadá.

rada pelo Fisco, pelos monopo-lios, açambarcadores, negocis-tas, a produção concorre parao encarecimento da vida, presado circulo vicioso de aumentosde salários e de preços, no qualse debate estrangulada a eco-nomia nacional.

O FASCÍNIO DAS CIDADESAlém de todos esses lncon-

venientes — prossegue o enge-nheiro — mais éste: milharesde trabalhadores sugestionadospelos salários das capitais aban-donarão as zonas rurais, ondevivem mal, para tentar melhorvida, aumentando, assim, as fa-

Intensa o repercussãono país e no exterior, damorte de Nestor MoreiraOt jornalistas uruguaios tambtm se dirigiramao sanhor Getúlio Vargas protestando contra o

inominável atentado

Vem tendo impressionante re-percusão, nio só em todo opais como também no estran-geiro, o bárbaro atentado po-licial, que culminou com a mor-te do jornalista Nestor Mo-reira.

Em Belo Horizonte, todos usJornais apareceram ontem tar-jados e com amplo noticiário,verberando a violência- da po-licia carioca.

A Associação de Imprensa e oSindicato dos Jornalistas dePernambuco expediram u m anota conjunta, declarando queresolveram decretar luto ofi-ciai por três dias e apresentarcondolências à familia de Nes-tor Moreira, como também pro-testar energicamente junto aopresidente da República, pedin-do a demissão do chefe de Po-licia.

O sr. Nestor Leite, diretor tia"Gazeta de Jacutinga". cm Ml-nas Gerais, telegrafou a ésteJornal para protestar tambémcontra o massacre de NestorMoreira e reclamar a puniçãodos responsáveis para "reabl-Iltar a honra e a liberdade deimprensa".

O sr. Genolino Amado, foto.

grafo e demais funcionários daAgencia Nacional, não só en-vlaram coroas de flores comotambem compareceram ao :,e.pultamento do jornalista.

Também a agencia noticiosa"France Presse" enviou, uma co-ráa para os funerais do rcter-raartir e mandou representantes de todas as suas seções.

PROTESTO DOS JORNA-LISTAS URUGUAIOS

A Associação de Imprensa* doUruguai enviou telegrama aopresidente Getúlio Vargas pro.testando contra a morte do jor-nalista Nestor Moreira (INS).

De todas as partes do pais rA-B.I., ve>.n recebendo mensa-gens dc protesto contra a vio-lencia da policia carioca e ascondolências pela morte do reporter de "A Noite".

Entre essas mensagens se in-cluem as da Associação Henal dc Radio e de Imprensa deRio Preto; da Associação Flu*minense de Jornalistas; dos re-porteres policiais de Curitiba;do Sindicato dos JornalistasProfissionais do Paraná: daCâmara de Vereadores d 3 1 Meuse da Associação Rlngrandensede Imprensa.

EM DESENVOLVIMENTO UMCURSO SOBRE DIABETESProsseguindo u curso que

vem sendo ministrado no Hos-pitai dos Servidores do Estadoestá programado para hoje,dia 24, mais uma reunião du-rante a qual 6crão debatidosdois importantes assuntos,

A reunião terá lugar, ás 13horas e trinta minutos, no au-ditório do hospital do IPASE,á rua Sacadura Cabral 178,falando nesta oportunidade osdrs. J, Procóplo do Valle eBento Coelho, respectivamen-te sobre "Diabetes InfantoJuvenil" e "Diabetes e Gravl-dez". Temas do maior interes*se prático estão por isso mes-mo despertando bastante in-teresse as conferências dosdois especialistas, pertencen-tes ao corpo clinico do 'ita-do nosocomlo.

O Curso de Diabetes tem opatrocínio do Centro de Estu-dos do H. S. E. e da Soeis-dade de Endocrinologia e Me-tabologla. presidida pelo llus-trado professor WaldemarBerardienlli.

A entrada é franqueada aosBerardlnelll.— No dia 30 haverá uma"mesa redonda" durante aqual serfio respondidas as per-guntas feitas, devendo com-parecer especialista* convida-dos pelos dirigentes do curto,encerrando-se assim o Interes-sante empreendimento cien-tifio.

E

ção á opinião publica, umafarsa miserável á custa damorte de Nestor Moreira. Se-rá como que matar de novoNestor Moreira. Só Etche-goyen n|p será uma experiên-cia: serff um remédio.

nos cofres públicos o que vai re-ceber como vereador se fôr elei-to, mesmo porque tabuleta nãoentra em urna. Além disso, asua afinidade pela água o reco-menda.

E' possivel que eleitos éle e odade pela água o recomenda.E' possivel que eleitos éle e oNylton Lago Ilhas Fontes o pro-blema do precioso líquido fiqueresolvido. Caso contrário pode-remos entrar em entendimentocom os franceses e encanar oSena para correr tombem noCanal do Mangue. Converse como Fiúza a respeito e veja sc con-segue uma verba na Gaiola paraas experiências.

Recomende o dito ao eleito-rado aquoso. As saudades doS. W. A.

INTERINO: Encontrei tam-bém uma tabuleta do dito naporta de uma farmácia, pari-slense. Lembrei-me que no Rio,todas rs farmácias estão soll-darias com a*candidatura Aman-do. Terá isso alguma relaçãocom o fato do dito ser fiscal dcfarmácias da Prefeitura cario-ca? Solidariedade internacional,hein?

ADIADA A PROCISSÃO DE UOGONÇALO GARCIA E UO

JORGEDevido ao mau tempo de on-

tem, foi adiada para o primeirodomingo de Junho a grandiosaprocissão de Sfto Gonçalo Gar-cia e Sfto Jorge, promovida pelavcnerivel Confraria dos glo-riosos mártires, e comemorati-va do 1.° centenário da junçãodas referidas Confrarias.

MÁRIO PALMEI DA(MISSA DB T DIA)

HcwykAliNiSpitinaNjfria^sadMrat (•¦Mates) € BOM, prtfttianoite cms-tenaits cm • tafcdmto 4t sea iaes-

IMdvd aaif* MAMO DALMEBA, cemMaaum Mrigtt pira ¦niitl.ua à atoa ét T fia,fa* ca tateafit it sn atoa, será cdMvala terça-fdra, tia 25 * contate, às 1130 toras, aaigreja ta CaaMaria, aatecifaait scas agra-

velas e as dificuldades da exis-tência urbana. Será o abando-no dos campos, com a reduçãoda produção agrícola, por fal-ta de braços.

O TRABALHODOS MENORES

Outro projeto de lei desastra-do se fôr decretado será a prol-blção de trabalho aos menoresaté 14 anos. Dezenas, centenasde milhares de menores pau-pérrimos trabalham pela duranecessidade de ajuda ao sus-tento da familia para diminuiras dificuldades e privações emface da esmagadora carestia davida.

Não lendo o governo organi-zação adequada nem meios pa-ra ampara - los, esses menorestransformar-se-So cm vadios evagabundos, delinqüentes mes-mo, pela força das cir.cunstân-cias, com tristeza e revolta pa-ra os pais, que os tém de sus-tentar. Milhares e milhares decrianças e velhos, abandona-dos, paupérrimos, desnutridos,doentes e sem recursos, morremft míngua nas cidades e noscampos, em conseqüência dacarestia e de outros males cau-sados pela incompetência dosadministradores, que agem ori-enfados por Interesses pessoaise políticos, consumindo a maiorparte da renda pública, arran-cada aos que trabalham c pro-duzem.

VENCIMENTOS DE CIVIS EMILITARES

Os vencimentos de funciona-rios civis e militares, pela fôr-ça do Direito, da Justiça e dasnecessidades prementes queatingem a todos sem distinção,serão forçosamente equiparadosao nivel do novo salário mini-mo.

Não tendo o pais recursos su-flcientes para enfrentar a co-lossal despesa, o consumidorserá mais uma vez sangrado nasua débil vitalidade e a carestiasubirá sem paradeiro-

Os patrões vão pagar o au-mento do salário minimo aosempregados e muitos destes es-tão sendo já despedidos, agra-vando-se as condições gerais devida. com iminentes reper -cussões sociais.

Este, conclui o engenheiro J.R. Ladeira, o quadro verdadei-ro da situação brasileira, semprecedentes, por suas perspecti-vas de catástrofe, cm nossa hls-tória.

BA~N0.I1

BANQUETE DO IV CENTENÁRIO, NO RIO — O CentroPaulista, desta capital, comemorou sábado ultimo, rom umgrande banquete, o IV Centenário de São Paulo, para o que,à tarde, chegou, de avião, o governador Lucas Garcez, quepresidiu o ágape. A' mesa sentaram-se cerca de quinhentosmembros da colônia paulista do Rio, o prof. Vicente Ri\o,ministro das Relações Exteriores, o senador Assis Chateau-

uj parlamentares e altos magistrados e outras persona-u„„„t,. uiucarsaram o prof. Pedro Uaimon, magnífico rei-tor da Universidade do Brasil, pela Bahia, o deputado Alei-des Carneiro, pelos nordestinos, o senhor João Ortiz Montei-ro, presidente do Centro Paulista, e o governador LucasGarcez. No clichê um aspecto do banquete e um flagrante

do governador Lucas Garcez durante o mesmo.

rente: PMello

DIRETOR: - ....„efcllo -ie Alma!**

cretaria: 13-0253 «j.Çao: 48-7624 e «SGerencia: 43.» Ul

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A SUMOC co„ced£„cambiais para a m^,

"avios na HolandaSALVADOR 24 (A »,O governador Reíls

't>!„i,"WandoãrepoS8raPacfe

RUA NESTORA RUA DA

NA CÂMARA DOS

MOREIRA,RELAÇÃOVEREADORES

O vereador Lauro Leão, doPSP carioca, deverá apresentarhoje a mesa da Câmara Muni-cipal o seguinte requerimento:

Requeiro a Mesa, ouvido oPlenário, seja oficiado ao sr.Prefeito do Distrito Federal so-licitando seja dada nova deno-minação à rua da Relação, su-bstltuindo esta para a de ruaJornalista Nestor Moreira, co-meçando na rua do Lavrad'o eterminando na Praça Cruz Ver-melha.

JUSTIFICAÇÃOO falecimento prematuro do

jornalista Nestor Moreira, que,durante cerca de um quarto deséculo, como repórter exclusivode "A Noite", o tradicional ves-pertino carioca, encheu de cons-ternação toda a cidade em queéle nasceu e a qual prestou re-levantes serviços, na banca dejornal, com todos os seus com-panheiros e colegas, honrando aclasse.

Vitima da truculência demaus policiais, faclnorosos esanguinários, teve as esponta-neas homenagens do povo querepresentamos nesta casa: maso que ora pleiteamos do Gover-no da cidade è uma homena-sem que perpetue a memória dobravo Jornalista carioca, quecom tanto zelo e dedicação ser-viu ao povo.

A escolha recai na rua da Re-lação, porque é ali onde se loca-liza a sede central dn PoliciaCivil, para que fique assinaladapara sempre a repulsa do povocontra a barbaridade e a vio-lência.

Além do mnis, deixou de ter

objeto a denominação de ruada Relação, visto que sc refereao extinto Tribunal da Relação,causando, assim, confusão noespírito público, na indagaçãodessa origem, de há muito dc-saparecido.

Justifico ainda n extensão dadenominação, como uma opor-tuna correção ao erro que per-dura na toponimia do Rio dcJaneiro, em várias artérias see-cionadas por duas e mais deno-minações, sem quc se verifiquequalquer acidente topográficoque autorize semelhante erro.

Ao firmar éste requerimento.devo esclarecer a casa que re-cebi éste justo pedido de home-nagem a memória do estimadojornalista carioca Nestor Mo-reira, de uma comissão de jor-nalistas Gastão Barroso doAmaral, Valdemar da CostaLima, Canuto Silva, SerranoNeves. Raul Machado, do DIA-RIO DA NOITE, Armando Pe-droza de "O Dia", "A Noticia"e DIÁRIO DA NOITE, LeolinoCidreira, de "O Dia" e DnvidDurra, de "Vanguarda" c mui-tos outros homens de imprensa.

Cabelo Branco?OrfLéneTINGE MELHOR

.. motivos mie „ .««J?0™Rio, cli.se qüe tra»•ene de providência il?iautoridades federaisJ Í«t.cando-se entre elas ', Szação, pelo Mtaistírio ftzenda, de um empresta'Esado „ valnr de a

milhões de cruzeiros e a7Jrogação, por 5eis 'meses dioperações realizadas .Si,™institui,, de Fomento Smico da Bahia e o BanL,Brasil. Disse ainda 7°'nador Regis Pacheco m obteve credito destinado Umpra de material agrfcol, ^?o Estado, tratando aindrdcobertura cambial pal, «

siçao dc navios mn , Mygaçao baiana, já pronto- eaestaleiros holandese*

Saks "RepórterNestor Moreira"Deliberação dos Comi ti*de Imprensa da Policia

Maritima c Centralo Comitê de imprensa

Policia Marítima, reunido atraordinanamente, resolveu, pounanimidade, denominar *Kiporter Nestor Moreira", a .sala naquele setor, a qual, itaqui, linha o nome de ¦saiGeneral Armando dc Morais Alcora". Tomaram aqueles reportetres essa resolução come, uasingela nus significativa mnagem póstuma ao nosso conpanlieiro cie "A Noite", ninada brutalidade cios agentes poUciais da Delegacia cie Copacabana, na gestão cio general Minus Ancora. Na próxima s«ta-íelra, a.s 17 horas, dar-se-a mudança tln nume ela sala dImprensa cia Policia ManiiiMcom a inauguração do retraids Nestor .Moreira.

TAMBEM NA 1'OI.KIACENTRAL

Por ori',, lado. o Cnimie aImprensa cia Foltçia Centralcom maior razão vai lamctradar o nome cio reporter-martüsala que ocupa na sede oiD.P.S.P.

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SSIDENTE VARGAS, 1148 o 1?84AV

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IIa SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE

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AO CONGRESSO EUCAKiSTICOPalácio São Joaquim estiveram ou-

ileln Dom .Tainic Câmara alias nu-S — inclusive uni rcpresenathte! cioii viec-presidente Cale Filho e mi-~—m nislras ale. Estado — puraoonticrtareiii a necessária to-

laboiai;ão cliis jiodciss publi-eus Mim :i Igreja, ile modo a*-•• iisegurar pleno êxito aoGüiijjrcssistii Kuuarlstico ln-ternituioiiul, i;iic se realizarátm julho dc 11)55, nesta capi-l;il. "líslamns empenhado»,

nuiilii grande iniciativa, dcrenovação espiritual do povobrasileiro" — clissc o cardeal,fêm seguida. Doai Helder Ca-mara, bispo auxiliar do Kiodc Janeiro, focalizou as me-elidas dc iirilcrn administra-tiva dependentes clc soluçõesclc carta ministério — as rc-lacinimdas com os Correios eTelégrafos, com os transpor-tes marítimos, com o transito,a hospedagem, a garantia daordbm publica, etc. Referiu-sc ao crédito especial clc 14milhões ile cruzeiros, ora cmiiniiis lio presidente da Repu-blica para a sanção 1'inal, Asautoridades presentes tlccla-raram-se, cm nome clu trovei'-nu. dispostas ;\ emprestar a

cooperação solicitada.

0

PROPÕE A IPAUIS, 24 flNS) — ICni fontes da maior confiança smilic-se, oiilcin

dos Estudos tinidos para ajudar u. França na Indochina pressupõe, enlrtinomeação dc um loinandanle-cm-rlielc luirlc-ameriraiiu para ;i região.

Dc acordo cmn os mesmos informantes outras duas condições do IMano seriam,: 1tervençãn clc torças navais c aéreas norlc-amcricaniis; '-'..'' — Vaiiicipaçílo militar uapela Tliailandia c Filipinas.

Em meios diplomáticos assegura-se que o Plano cm tiucstão sc acha em mãos do premierJoseph I.nniclPLANO UA 1ND1.1

GENEBRA 23 (Por KingS-bury Smith. Gerente Geral doI. N. S. na Europa-) — Emcírculos bem informados ad-mite-sc que a índia planejapropor a divisão cia Indochinaentre ns coraunistas o mundolivro- Este seria o preço daVM, no sudeste da Ásia.

V. K. Krishhw Menon, re-presentante da índia perantens Nações Unidas e auxiliardo premiei- Jawharalal Nehruconlcrenciou esla tarde com opremier Chou En Lal du Chi-na Vermelha, depois de terconlerencindo ontem cm Pariscom o Ministro á„ ExteriorBritânico Anthony Éden e oMinistro do Exterior francêsGeorges Bidault.

Scgunlo fontes diplomáticasautorizadas, depreende pelaspalavras de Menon que u In-dia está disposta a apoiai' ocontrole militar do norte doVietnam pelos comunistas en-quanto estaria de acordo cpieas forças francesas se concen-trassetm no sul, ficando « Cam-bodia e Laos na órbita domundo livre-

Nesse oljjuüvn o governo daíndia estaria disposto h enviartropas para garantir tal plano.

Espcixi-sc cpie Menon co-munique esfca informação aosubsecretário de Estado norte-americano Walter B e d ei 1Smith,

Sem embargo, tem-se enten-dido cpie a índia ainda é par-lidaria cie um governo de coa-lisão pára o Vienn«m, coisaque os diplomatas norte-amerl-canos estão convencidos quelevaria ao domínio político oscomunistas em todo o país.

O governo da Iruiia pareceestar muito mais preocupadopor Cambodla e Laos. do quapelo Vietnam, em virtule aosestreitos laços religiosos exis-tentes entre os primeiros Es-lados e os d» Birbania e Cei-lão.

O premiei da índia, Nehru,ao que se informa mostra-sepreocupado pela segurança doseu pais. caso os comunistasconquistem toda a Indochina ¦Depois de haver atacado a

Segunda-feira, 24 dc Maio dc 1954 PAGINA ,. -irFf^Êmmmmm

§118 mn intpruir na Inèiríiina BP"™II1MB. |ylf.jliííf iillcívil Ila iSlliyiíllila g . , , iHíl

1 lotou us dependências da sedo. da. Hípica para assislir as de- J% t/tf M ' ' ¦ t

França, dizendo cpie esta ob-jctlvava manter o domíniocolonial na Indochina, o go-vèrno da índia agora está as-sumindo posição de que nãoseria dar-se conta da realida-de ao esperai' a retirada dastropas francesas clc

'todo o

país.Nãn obstante, o Internatio-

nal News Service soube porintermédio de categorizadaautoridade diplomática que scestá dando céria consideraçãoao plano de transferir asquestões referentes a Cambo-dia c. Laos para as Naçflesunidas.

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Cródi!n Silvestre

f Galeria

Silvestre

¦ r- '¦'."¦'. 7: -'¦¦ - r mr ¦m^MrWmm - fi."

Na reunião da Socie*dade dc Endocnnolo-

«ia e MetaboJcgia

DUAS INTERESSANTESCOMUNICAÇÕES C!EN*

TÍFICÂSContinuando stias ati-

viüades no corrente pvno,efetuará a Sociedade cieEndocrinologia o Metabo-logia do Ri» de Janeiro,amanhã, terça-íeira, sua•U.-'- Reunião RoRUlar.

A sessão realizar-sc-àno Instituto dc Endoeri-nología da Santa Casa deMisericórdia- às 11 horas,falando nesta ocasião o.sprofessores W. Berardi-jielli e José Scliermann.abordando respectivamen-le os temas: "Síndromesupra-reno-tiroldóifl" o¦* Considerações sõ bre((.untro casos de Paii-lvi-popituitarismo".

P a i* a a reunião cinapreço não haverá con-vltes, sendo a entradafranqueada, a Iodas aspessoas interessadas, de-vendo os trabalhos ;;crpresididos pelo professorWaldemar Berardlnelli esecretariados pelo dr,Maurício Telchholz,

I^Sele de Setembro, 188«Ruo do Teotio. 19.

Segunda-feira passada, no Teievisão Tupi, a Senhorita Beatriz Osório e o Sr. GilbertoDomazio Saramago. qanharam CrS 17.500,00, prêmio acumuiado. ao responderem úpergunfa do "grande prê- m mio Ducal". A SenhoriiaBeafris é pro/sssora da£scoia Normal CarmelcDutra, e o sr. Gilberto Sa-ramaqo, esludanlo doodonfologia. No ílagran-ie, o.s dois vencedores

recebem o prêmio dasmãos do Sr. Frederico deCarvaJJio, direlo; de pro-paganda das Lojas Uucal,aparecendo ainda o Se-nhor Aloisio C/iaves. an:'-mador do programa, elindoval de OJiveira, con-lado da Me. Cann-Eridc-

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A RADIO-ATRIZ E «I JOQVEIREPRESENTARAM EMACOMÉDIA NA DELEGACIA

Ela, acusada de chantaaista. Ele, apontado como "caí-ten" - Dorinha Bueno e René Zamudio, os personagens

Doenças Sexuais do HomemMOLÉSTIAS DAS SENHORAS

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DR Mil 111*7 < •"» viarem dc estudos a ti-""¦ f?1Un|£ ROPA E ISTADOS UNIDOS

CONULTAS, CKS ãO,00^'•». II <¦ a,, |, is J7 !„,„, (MK. ^.xbulss- ale às 11 1>«>-

«U DO CARMO. r. füsq. San losél - ***** ¦"» "11 — x.» anrtar — THi-fnnc M-WB

S. PAULO. 'Meridional) — .Houve muita comédia o nenhu-ma tragédia na acareação acpie procedeu o titular dn Dele-fjacla dc Roubes, entre o .ioriuí'1René Zamudio e u artista ilerádio Dorinha Bueno, acusadapor aquela de chantagista.

Zamudio foi á Segurança Pú-hliea denunciar a Min amante,Dorinha. dizendo que ela tenta-ra extorquir-lhe cem mil cru-zeiros, r.ob ameaça de morte.

NOS BONS TEMPOSProvocou risos n acareação.Zamudio, Inicialmente, con-

tou que conheceu Dorinha emum local pouco recomendável auma senhora distinta. Comolhe agradasse a companhia, pas-••ou a cortelú-la. Saiam juntosc. segundo ele, Dorinha .semprefazia questão tie pagar ns des-pesas, inclusive presenteá-lo nl-gumas vezes. Como não í or-gulhoso, aceitava os ofereci-mentos. Tudo ia muito bem.quando começou a cansar-se dcDorinha. pois o tinha perto romexagerada freqüência.

Tendo Dorinha afirmado aodelegado que Zamudio lhe deviadinheiro, esclareceu elc que re-conhecia a divida, no valor deCrS 3.000,00. E esstl divida eslíidisposto a saldá-la.

Sempre entne risos, prosseguiua acareação. Zamudio se mos-trou confuso e contraditório(assim como Dorinha cm seudepoimento, ao relatar o eplso-dio da chantagem). Diz ele quea cantora o convidou a ir a umApartamento a fim de conver-sar.

_ -Quando cheguei a0 ftPar:tamento. havia dois homens & <minha espera. Os dois estavamarmados. Dorinha os apresen-tou cano investigadores dc po-licia Foi quando tnc exigiucem mil cruzeiros. ColocaramA minha 'rente três notas pro-ml^sorias nara que eu as*4nasse.

TESTOU MATAR-ME"Uma delas estava precn-

chida e li claramente a cifra de=els mil cruzeiros. A segunda,tambem preenchida não che-guel a ler. E a terceira, estavaem branco".

Zamudio. gaguejante e luno-to. interrompeu e pegauoo danota promissória de seis milcruzeiros que havia sobre a me-«a do delegado, relatou:

"Não é esta nota. nao. Ludeixei pingar água sonrc a ver-dadeira nota. A tinta borrou ec--ta noía está llmplnha^Resumindo.

Zamudio falouBsrJm: Os dois indivíduos jqneDorinha diz charaar-.-e J»oAlcântara c João Pinto*» ame*.-

A EXPOSIÇÃO CANINA NA HÍPICA - O Brasil Kcucl (.üulierealizou ontem na Sociedade Hípica Brasileira a sua 'i8.:l lixpii-siçüo Canina. Foi o desfile canino mais completo dos nuc setem verificado entre nós. Apezar do tempo chuvoso o publicolotou as dependências ila sede. tia Hípica paia assislir as tle-eisões dos jui7.es Waltlcmar Ratlisam e Ernesto Faulscu, Nafoto acima vemos o general Penha Brasil, comandante da Es-eola tle Parequcdistas do Exército fazendo 'entrega ao sr. Jorgetle Andrade da taça. ganha pelo "pastor alemão" "llad von

líad Jiallé", quu foi o "Melhor cão da Exposição",

DUTRA EM CAMPINAS *

possíbiliíde golpe; rs o . B r a s i I

NEM DE BAIXO NEM DE CIMAS. PAULO, 23 (Meridional)

— Comunicam clc Campinas:Chegou ontem, á noite, a eslacidade, o marechal Eurico Du-tra, que veio presidir a lnaugu-ração de uma usina hidroelêtrj-ca.

Falando aos jornalistas, de-clarou o Marechal Dutra que npleito no Club Militar foi umaeleição que podo .servir de mo-ciêlo para outras eleições.

A propósito do bárbaro es-pancamento do jornalista Nes-tor Moreira, disse que se tratade uma ocorrência que tem me.reciclo a reprovação de Lodo oPais. E acentuou:"Trata-se de um fato que po-deria ter sido evitado".

A seguir, a uma peguntíl dosjornalistas, respondeu:

Tenho-me abstido dc talarsobre atos o críticas qiw fazemao meu Governo. Ainda não rteiresposta a estas críticas, poisacho que o.s outros devem jui-gar i,s meus ates c não eu.

Em resposta a uma pergunta,declarou o ex-Prcsidcnto:

"Pessoalmente, acreditoque não hít possibilidades degolpes no Brasil.

Nem de baixo para cima cnem de cima para baixo. De-vemos respeitar a Constituição,porque, respeilando-a, evltare-mos os golpes".

Acrescentou ainda que a seuver, a Constituição deve passarpor algumas emendas. Estas

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DUTRA

poróm,.não devem ser introdu-uidàs»! por enquanto, por. maissimples que sejam.

A propósito de suas ativida-des políticas, afirmou: "Não

'posso dizer quo c*tou afastadoIpor completo da política, pois•ainda seu eleitor. Tenho o meupartido cpie 6 o PSD, mas não

mTodos esláo comprando, noste més do aiiéver-Fítrio, pelo novo o mais vantajoso plano imvondas n prazo, com remareaçCe*-- sensacionaise grandes bonificações.

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DR. AVELINO ALVESItadiogralla dos Pulmões — Kesúltado inictliato

It. ÁLVARO AtVIM, Sl-5." mui. T 2.'J-6ÍI,10 Dc 15 às 1D hs.

possuo pretensões de ocuparnenhum cargo eletivo.

*****>mO cxrPresldcnte ::ão quis la-

zer declarações sobre, a politicapaulista, pois estava em SãoPaulo a convite do amigo;; detodas ns correntes partidárias ealém disso era eleitor uo Dis-trito Federal c não neste Es-lado,

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Dois tlagranles da acareação: elo. ela e o delegado

(aram chamar um reponcr, pa.ra acusá-lo, nn frente do jor-nalista. dc "raílem". Zamudionao st: intimidou e falou alto.Dorinha- então, pediu um ro-volver ao cúmplice, exclama**üo:

-Eu mato esse miserável" <*expressai* não to! liem essaiFicando com mrdo. ZamudioSs aquietou. Dorinha tentavaespancá-lo. tretivo porque o jo-quei ficou a correr õ volta damesa. fugindo da ex-amante.Entraram ás 19 horas c sairamdo apartamento ma rua Vito-rial á meia-noite.

— "Quando sai, levei os ciescúmplices de Dorinha no meuautomóvel até a praça Ua Rc.Um deles anc entregou o cn-dereço da Sociedade Viccnll-na dc Doenças Desamparadosdc Bussuraixa. dufndo-ino o.ueíol:-c lá levar o dinheira Kcassim eu não o fizesse, clc iriaesperar-mc no dia primeu», á

porta do cinema "Marabá**, r.fim dc "quebrar-tue a cara".Finalizou o depoimentoacusando Dorinha de clumcn-ta.

ABUSOU 1»\ A31TZADEPara Dorinha, Zamundlo

abusou da amizade que cli thedevotava.-Esse imbecil — disse cia aodelegado dc Rouoos — se apro-veilou da tainha bondade c âr.vezes em que o procurei foipara cobrar o que devia.Nunca exigi dele cem mil cai-zeiros. Não o espanquei. Rc-conheço que emprestei dinhei-ro a cie c é esse dinheiro quedesejo dc volta. «

O que ele diz c tudo inen-lira. Et), fim. icl que éle leibaleado no Chile, por ter-scmetido em ccuipllcações. Pora! sc vC que cie não é "boa.pinta*'. Quanto ao local oníeo c-onhed- devo diícr q;w íoino Jockey Club,

Renove, ccouomicuihente, ,-:--:-. '-4-r~w.'- MM\. íi©si- 1 "-63^í: l^iS»:: ¦; ¦¦..'. • .•-.'! v-*í>i'\«5A"-i^. •{;...'" .. <»' jVÍÍS!"VÍ] 'fflU

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DESDE 14,4® DE ONTEM

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eciii ao presidioiiliÉnlo repórterDESISTIU DE FUGIR

Alice Bernardino Campos c/aSilva, com seus lilhinhos,

na redação do D. N.

P e r d e u - s edo si a ri

Terça-feira ultima, chegou aesta capital a senhora

"AliceBernardino Campos da Silva, tie11 anos, natural de Bandelran-te. no Estado do Paraná, que,com seus filhos Agostinho, de :iano.i, e José Aparecido, tle 1! me-ses, veio encontrar-se cora omarido, o operário DomingosCampos da Silva- que aqui ii-sara residência anteriormente.

Entretanto, por um golpe dodestino, um desalmado roubou-lhe a bolsa, contendo o dinheiroque recebera do marido c como qual pretendia alcançar o seudomicilio, K ainda, o que é maisimportante, o endereço do chefeda familia-

Mulher humilde- ficou ao de-

o promotor Paulo DouradoGusmão, da 'SJ." Vara Criminai,mantinha em seu poder, parao.s devidos estudeis, d processoreferente a barbara agressãosofrida pelo repórter Nestor Mo.reira. que veiu a morrei' noHospital Miguel Couto, apus 11dias de sofrimento.

EletrocutadoDetronte ao n." 515 da rua

João Vicente, ás ultimas ho-ras da noite de sábado ultimo.Josc de tal. de 50 anos (rua DClara. 209 fundos.', pisou nuoitio de alta tensão. 2.000 volts,que se arrebentara, morrendoeletrocutado.

Com guia da policia do 24."Distrito Policial, foi o cadáverremovido para o necrotério.

dr. c&pTsTrTFoOUVIDOS . NARIZ UAKUANTA

(CIRURGIA DA SURDliZlDocente. Medalha Oom i-ucimli-de Medicina Bua Senador Dan-tas, 20 - 0o a-ndat - DUrtutiit-n-te Tel.: 32-S86U - Rpsldencliti

2(1-4177

samparo na "gare" da Central,com suas duas crianças, até quepor ali passou uma jovem decoração bem formado, quo re-solveu traze-la ao DIARIO DANOITli para que fosse feito umapelo, a fim de ser descobertoo paradeiro do operário Domin-gos Campos cln. Silva.

D. Alice Campos está recolhi-da ao Albergue da Boa Vonta-dc, onde aguarda, aflita, noti-cia:; do marido.

Entretanto, ante o desemace,o representante do MinistérioPublico, na noite de sábado ul-Umo, çi.iiiunicou ao jutó Paulodo Mata Machado a sua inten-ção de solicitar a prisão pre-ventiva do trucidador daquelehomem de imprensa, o guardacivil Paulo Ribeiro Peixoio.

Assim, na manhã de dommgo, u juiz Mala Machado con-voeotl o escrivão Silvio Serquei-ra. decretando a prisão do bar-boro homicida, determinandosou recolhimento ao Presidio ci'>Distrito Federal.EM BUSCA DO ASSASSINO

Expedido o mandado respec-tivo, entendeu-se a autoridadejudicial com o delegado HermesMachado, sendo colocados m-vestlgadovcs para as diligencias,necessárias, pois constava quoo matador do repórter se nomi-siara cin casa tle parentes nt»Leblon-

Nem ali ou na residência, naufoi encontrado o truculento Pei-xoto, que, naturalmente avisa-do, sc encaminhara a serie daGuarda Civil, onde ficou aguar,dando os acontecimentos depoisde haver desistido de fugir, co-mo pretendia de inicio.RECOLHIDO AO PRESIDIO

Com os policiais, o oflclal dcJustiça Antônio Bolo cncanii-nbou-sc àquela dependência tioDFSP, efetuando ali a prisã'itio criminoso.

Assim, acerca tias 14,10 horas,clava entrada no presídio tiarua Frei Caneca o terrível po-licial, que ali aguardará o pro-

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AL NETOCOZINHANDO ENTRE ASPASh toiutuuclii paia a Iuíjh & nnm das característicos mala alor-

mun tes tia nossu era.Quando nos vemos cuia a otiro com um problema que núo

tiibcmos como solucionar, Imediatamente pensamos cm íugir.Esta tendência so nota em todos os assuntos, Nos mais ln-

signlficuntcr,. Nos mnls Importantes.HA cerca de unia aeinona tivt; ocasião de ontregur st uni

uiiilüo meu alguns documentos sôbrc a situação econômica doBrasil.

Esto amigo é um homem público, tle reconhecida Idoneidade.Dois dias depois de lho haver entregue oa documentos, per-

Buntel no meu Amigo ;:. que conclusões chegara.Conf.••cisou-me que juir. hnvla estudado ou documente ul6

o Iim, explicando:"Afinal dc contas, eu íú .sei que a situação ó ruim. üe co-matar a ler relatórios «orno esse que V. me deu. acabarei per-dendo o sono e talvez criando uma ulcera no estômago..,"Para nfto perder o tono, porá não arriscar-se a ter uma úl-cera. o meu amigo homer.-. público resolveu nào tomar conlic-

cimento da sltuaçfio. Fugiu.VI fugindo andamos quuso todos nós.Essa tendência para a fuga encontra sua expressão mais ne-

tosta neste victo coletivo que ú ti falta de responsabilidade lu-dlvldual.

Como estamos sempre fugindo dos problemas, nfio quere-mos assumir responsabilidade por coisa alguma.Como é raro encontrar hoje em dia quem tenha coragem

ti:: tomar decisões o atitudes categóricas!Poderás verificar it.so lacllmente se íõrcs pedir um cm-

prego a um cavalheiro altamente colocado.Ele não te diri catc-Korlcnmento que não pode ou não querrl-.ir-te um emprego. Tal Atitude seria encarar o teu problemaUe frente. Seria tomar ir,.» decisão.

O que o poderoso te rilrã, é que compreende multo bemtuas dificuldades, e que vai tratar de arranjar-te um empre-go. Dirá também que s» tu souberes de algum lugar para o

rjual estejas capacitado, poderás informá-lo, pois 61o terá omaior prauer em vêr se é possível nomear-te.

Com tudo isso, o teu umlgalhão te estará "cozinhando".E tu. provavelmente, ficará.", sem um empre..o. Mus nãof*po-

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DEPOIS nào diga^.Que ninguém v.-Acülte «ni consftuma fechnri,, ¦cojâ

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O ASSASSINO — Esle é o guarda Peixoto, que já se acha preso

tu,J deras cliper que éle te negou coisa alguma. Áo contrário,I foi eentillsslmo...Eu não sei o que tu pensas, amigo leitor, mas eu não roí-| to dessas gentilezas que nada resolvem. Prefiro quem nie digaI as eoistts como elas são pão, pão, queijo, queijo.

IEm política Internacional, a nesta tendência também 6

para "cozinhar" os nossos amigos e Inimigos.

ÍDc

vez em quando temamos urna atitude cm lovor de urngrupo, pnra depois tomar outra atitude em favor rte outrogrupo.Em multas questões, firamos Indecisos ame oa problemas I

I que o mundo moderno apresenta, e recorremos á luga como "! solução. í

Infelizmente, na nossa cre, já não é possível fugir. fB para bem nosso f. da nossa pátria, c tempo que come- 1

| cemos a encarar os problemas de frente e a tomar decisões I| categóricas, •

Deixemos Isso de "cozinhar" para as nossas cozinheiras ou 4D diletas esposas. ?

ACONTRIBUA PAEA A CAMPANHA NACIONAL 9CONTRA O CÂNCER. I

íiuiiciaincnto da Justiça.Peixoto responderá agora por

homicídio incurso nas penas doartigo lil do Código Penal,com os agravantes capitulados,devendo o processo ler prosse-guimento na 1." Vara Crimi -

nal, visto -sc tratar dc crimecontra pessoa, dc competênciado Tribunal do Júri.

Vai, desta forma, o frio ma-iatlor, ser julgado pelo povo,cm um crime que emocionou oRrasil inteiro.

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PROíRtiíOPRAÇA TIRAOeNTES, 2«4

mesmo sob a chuva inclemente-O CORTEJO

Pouco antes das 18 horas.saiu o cortejo, entrando pelaavenida Rio Branco. O esqui-fe niostriiario ia ús mãos eaos ombros de colegas de Nes-tor e do populares, quo nãoconsentiram, em nenhum mo-mento, que fosse colocado nocarro fúnebre.

Nestor Moreira já não pode-ria ser enterrado naquele ciia.mas seu corpo era conduzidopara a Capela Real Grandeza,onde ficaria, em câmara arden-te até a manhã de ontem.quando seria, dado st sepultura.

A imensa multidão começou amover-se e, então, numerosasvelas foram acesas .Sob guar-da-ohuvas ou protegidas poreampanulas de papel, a procis-são fúnebre seguida lentamen-te. "LIBERDADE! LIBER-

DADE!"Em dado momento, uma vozecoou o estribilho do "Hino daIndependência", imedlatamen-

te, centenas de bocas faziam ocoro. .seguindo o esquife da vl-tima do.s inimigo^ da Liberda-de.

E quase Ioda a multidão can-tava, ao tremularem as chamasdas velas, naquela procissão dcluzes do tristeza c do protesto:"Liberdade! Liberdade!

Alire as asas sôbrc nós!I>as lutas, na tempestade,dá que oliçamos lua voí! "

Esse o estribilho cantado porvelhos c moços, homens e mu-lheres, durante todo o corteio,numa exaltação do culto à 11-herdade, protesto contra q vio-lencia e a opressão, prova devirilidnde flr. um povo que soune em defesa dc princípios sa-gradou do.s direitos da cidadã-nia ameaçada por Integrantesda corporação de "segurança"nue so transformam àn assas-sinos e fatores de Insegurança.

Ao som désse cflro, um mu-lato velho que também acom-panliava o feretro, comentou:"Isto não 0 o enterro dorepórter. E' o enterro da Po-licia".

NA A.B.I.Entrando pela rua AraujoPorto Alegre, o cortejo estaclò-nou por alguns minutos emfrente a A.B.I., onde falaram

os srs. Herbert Moses o Ama-dor Cisneiros. Ern a despedidada Casa do Jornalista a NestorMoreira, "cujo assassinlo clamapor vingança" — acentuouHerbert Moses.

RUMO A' PRAÇA PARISRcencetada a marcha, rumoa Praça Paris, retornou o corte-

jo à avenida Rio Branco, onde,perto do Palácio Monroe, o co-ene fúnebre esperava. AH dc-vpria o esquife passar das mfiosdo povo para o carro mortuft-rio e ser seguido pelos automo-veis, ônibus e cainionetcs querodavam it retaguarda do prés-tito.

Á passagem pclà avenida, no-tou^sc que estavam fechadas,em homenagem a Nestor Mo-reira. quase todos os cinemas.E populares formavam filas nascalcadas.Uma velhinha, com um len-co branco ft mão. lágrimas pelaface. dizia adeus ao esquife quepassava.E. dos meio-floí, outros po-pulares so incorporavam aoprestito e ao coro do "Hino daIndependência-'.

HINO NACIONALAo lado do Monroe, na praçaPari.-, drteve-se o cortejo. Ocaixão mortuario Iria scr colo-cado no cóche fúnebre. A mui-tirião cnioou o Hino Nacional,após o que, reclamou:A pc! A pé! A pé!O còche íesuiu & frente c o«•!-quiíc de Nestor Moreira con-tinuou nas braços do povo, quevoltou a cantar:— "Liberdade I Liberdade !"As 20 horas passava celaGloria c entrava na praia" doFlamengo, o prestito.Ao longo de todo esse traje-to apinhava-se o povo. em filasininterruptas, de amtos os la-d<v=. numa silenciosa mas elo-

quente homenagem ao Jornalis-ta morto, c silenciosa, masunanime, repulsa & violência

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policial e ao massacre de quoele tora vitima.NA CAPELA REAL GRAN-

DEZAEram cerca de 22 horas quan-

do q cortejo atingiu a CapslaReal Grandeza. Apesar de nãoter cessado a chuva, as ruaspróximas estavam apinliadasde povo que esperava a suachegada. P o i internando-seuma multidão, a que chegava,por entre outra multidão, a queesperava, que o esquifc entrouna capela.

Ali, nos microfones das ra-dios, os locutores iam descre-vendo os acontecimentos, fa-zendo entrevistas, nas quais,sobretudo, sc condenava a vio-lencia policial, exigia-se a pu-nição dos responsáveis pelobárbaro crime, a demissão dochefe de policia e a aboliçãodos métodos policiais da IdadeMédia ainda em vigor na capl-tal da Republica.

A FAMÍLIA DE NESTORMOREIRA

A esposa, os filhos e a mãede Nestor Moreira acompanha-ram todo o cortejo fúnebre,desde a praça Mauá até a Ca-pela Real Grandeza, onde pe.v-maneceram no velório.

O VELÓRIODesde a hora da chegada,

até pouco depois das dez horasda manhã dc ontem, o corpodc Nestor Moreira foi veladopor milhares de pessoas. Suafamliia, seus amigos, seus co-legas de "A Noite" e dc todosos jornais do Rio, diretores dejornais, diretores da A.B.I., doSindicato dos Jornalistas Pro-flssionais, da Federação res*pectiva, do Sindicato dos Car-pinteiros — cujo estandartefora notado no cortejo — e deoutros sindicatos, diversas as-sociações profissionais, além dopersonalidades de todas as ca-madas sociais, estiveram pre-sentes no velório. Este não ssfazia apenas dentro da capela,mas tambem porta a fora. Jáque não seria possível abricardentro tanta genteDurante toda a noite estive-ram movimentadas as cerca-nias da capela.

PELA MANHALogo que amanheceu o do-mingo, começou o povo a afluirnovamente á Capela RealGrandeza o ao cemitério SãoJpao Batista. A todo instantechegavam coroas de flores, qu»se acumulavam pelas calccdasem fora.A multidão ia crescendo, oomesmoo tempo que chegavamdelegações dc associações e sin-dicatoe desta capital, dc SãoPaulo c de Minas.

O ENTERRAMENTOAs 10 horas, chegaram juntooo jazido onde seria sepultadoNestor Moreira o sacerdote e

^LiacoIitílLpnra * ti,Mma ceri-monia religiosa.Pouco depois, vencendo amiltidao compacta que se anl-

ffiffl.fíWte da Capela, osJornalistas de "A NOITE" con-duziram o esquife do compa-nheiro sacrificado ató o referi-oo Jazigo.Ali. antes de ser o corpo da.do ft sepultura, falaram váriosoradores. Reinava profunda

uJ^° S. multas làsr'mas ro-innTn «brc R tcrra d0 camposanto. Uma garoa inpertlnente,rr.n^âis tr,isle- m^ A"*-

pedida * s0lenldade de des-ORADORES

O primeiro a falar à beira daKpidtim, foi o sr. Pitai? Bue-er. André Carraaoni. diretordaquele vespertino c das Empresas Incorporadas ao Patri-do repórter, em nome de seupresentado e prometeu que seujornal continuaria a combaterns violências da policiaRÍim„«HUir,«fíUo.?. ° vereadorRaimundo Magalhães Júniornue lembrou Jft ser Mc jornalis-|f fl

"A Noite" quando parala íoi Nestor Moreira. Corthe-cia Pois. tóda a vida protissio-nai do bom companheiro auetombara vitima da üHmtaáSel«"'.ÜÍE.1* VM*M- Vcrberou osmétodos de nossa polida e Ju-")".C07ll»te a esses métodos den&MÍ;.?. Z a!"or,lawni«>to deliberdade de imprensaT„Sn1In.ome *> Sindicato dosJornalistas Profissionais de Stas Nobre que proclamou havero assassinlo de Nestor Mo-wira se transformado em causa«Sü^-?e t0*> o Povo porquelepresenta un> atentado dosmuitos cometidos contra o povoc seus direitos *^

vingança:1>p™ dc falar o «pmen-ante uj Suidicato dos Jorna-

listas Profissionais de MinasGerais, discursou o sr. HerbertMoses, presidente da A.B.I.Referiu-se ele ao" seu discursoda véspera em frente ã A.B.I.,para dizer que Nestor será vin-gado, seus matadores serão pu-nidos, sua morte clama o terávingança!

Carvalho Neto, veterano jor-nalista dc "A Noite", fez umacomovente despedida a Nestor,em nome de todos os seus co-legas daquele vespertino.

Em nome do Sindicato tiosJornalistas Profissionais, falouJocelyn Santos.

"DEMITA-SE!"Seguiu-se violento discurso clcManoel Barcelos, presidente daAssociação Brasileira dc Rádio,

que disse já deveria, ter-se de-mitido, por decoro, o Chefe dePolícia.Como estava presente o gal,Etchegoyen, o orador pediu-lheque levasse ao Exército o apelodo povo que nfto er« contra oExército, mas, sim, contra um

general cuja a atuação é umanegativa dos postulados demo-cráticos de que o Exército édefensor.CONTRA O BARBARISMOSeguiu-se com a palavra Car-los Lacerda que disse não bas-tar a demissão do chefe de Po-heia, pois outro poderá lazer omesmo que o atual. O que c

preciso, e ali, junto á sepulturade Nestor, se prometia lutarpara isso, é criar medidas con-tra o barbarismo policial.Por ultimo, falou a senhoraMaria Rita, em nome da mu-lher brasileira, reclamando pro-teção para a familia dc Ne.storMoreira:"Não essa nilscrji. pensão doaInstitutos" — disse.

Juntou o sou protesto contraa vilania c a violência poli-ciais.A SEPULTURA DE NESTORApós esses discursos, entro

EXPLICA-SE A GUATE

ftcmAnK ooobrigado a adqut"1811tos na PoioniH! "a*

dos mesmos ,10s Z>V&?

« Europa OcSfç'i o que asscjnirnii '«Ktordü G,,a.Ci »(?J

reâ» *rSiterno" BimtenaiiieS**

PROTESTO lUGOSlÃvÕlGíiE EM ROMA

BELGRADO. 23 (üp,

LADRÕES DE Aü'Riam-se deles, ofeJ"ma fechadura de Z

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pranto, soluços e mrno dc tristeza, baixou i «jtura o corpo de Nestor 2O povo foi Ec retltaW

poucos, enquanto, pipo,,terra ia caindo sobre oeuCada mfto que lançav»pouco dc farra era comojuramento, não de simples.

gança, mas •? guerra amiguas íl violência e ao feipeito dos direitos humanosparte daqueles que recebemnheiro dn Nação para velaresses direitos.

Depois, sóbi-e a sepulturaram colocadas as flores daidade.E nll, na quadra «doteterio Sao João Batista, utura n." 17.ICO, descansa otpo <:lo Nestor Moreira, valirepórter que a polícia mmente massacrou, a taa'

gadas, dentro du 2/ »Policial.PROTESTO 1)0 Slt. 0T.HHANG.UilíHl.l

O presidente da ABI i,«jo seguinte telegrama íoOlftvio Mangabeira:"Veiilio juntar o meuprtíto ao clamor ícderal rjue sevanta diante do homicídiolicial do jornalista Nestor 1reira. Os que conheceraLBrasil dos tempos da dilac;e podem ciar testemunhonefando regime dc ioriuras oentão se pos cm pratica,cslranham oue tal acometiu governo do ex-dltador, tnoraoienlc nn puder, pari:nrava c opróbrlo do pais'.DECLARAÇÕES DO MLMSI

IIA JUSTIÇABKLü HORIZONTE, 'Hi IJ

ridional) — "Foi cmn proltcconsternação que recebi a ilicia da mortu d« jornuNestor Moreira, A.-se?uro iesto o o maior desgosto íjitive cm munia gestão no Maleno da Justiça", declarouministro Trancredo Nevesimprensa desta capita! oaveio ontem paia paroninlarcasamento. Ii cresceniou: "ftieipo sinceramente do lutoimprensa brasileira, o gorttudo lara para ,iue n físpfflvel pelo crime tenlia a dflpunição e para amparar imilia do profissional

E D IT A LA Indústria do Distrito Federal e o novo

Regulamento do Seguro SocialA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO 'MO DK JA.

entidade que coordena e defende os interesses das atiuiuprodutoras ua base territorial do Distrito Federal, comi* jsindicatos que lhe estâo filiados e n.s empresas a estes VÜ1Wque a Confederação Nacional da indústria, como órgão ra-da classe, deliberou impetrar mandado dc segurança contridecreto n.° 35.448, de 1." de maio corrente, que aprovouoMlamento geral dos institutos dc aposentadoria o pensões. **sendo, recomenda aos industriais que aguardem, com P"*1"e confiança, o pronunciamento do Poder Judtciôrio.

Kio «Ie .lanriro, ÜO do maio <lc 1954Zillfo clc Freitas Mallniann

Presidente em exercício

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tom

jlgEÇrV.

fm £$f JâLâ£v iPÜ

MARIO DA NOITE-S^nda-feira, 24 d. Maio dc UM PAGINA a

DE ATRAÇÃO PUBLICAO TEATRO MUNICIPAL

M MANOEL BRONSTEIMAvenida Ulo

WllWJS _ sálns 503-4-5, Tele.B»»w' ,„„n 52.2747.I>lan>""n

lonc

.ORIGINALÍSSIMO MU-SEU NO SALÃO ASSÍRIO

Ôjl-lNO-tAltlNGOLOGIAoR CAPISTRANO,...' nso 110 MÉDICO PRATICO".L, . i licfe Sor», Hoaj). S. .1.l""rS!' P,|U-.in rto«l»la •¦ UU-

N ,. • I > II \ II I A -

Est& «rido alvo de grandeatração iv.tblica, o original Mu-scu dos Teatros do Rio dnJaneiro, quo a direção do Th-»tro Municipal instalou nas Mo-pendências üo Salão Assírio,oncie os visitantes encontrammotivos os mais justificáveispara se extasiarem ante um

5J33XSa3HgEBIHiE

PMAVfy••i

CMPITO\^0 s^— ™

i.i «vi i-ii.i,i,r.i.u«1imj,UHJW..|.n!HB.im,iJ|1mrmwr.rrrmv.

mostruario dc arte que, semfavor, representa, possivelmen.te, o máximo que temos no ou*tange a vestuários, adornos edocumentação artísticos.fKEClOSA DÁDIVA

r,A M^TerSSrta!em d0 DIÁRIOIM NOITE esteve na tarde deontem, cm visita ao Museuquando a .s,-a. Stella Pachecowerneck. Conservadora do Mu-seu dos Trai ros do Rio de Ja-ne r0 em companhia do senhorOtlielo Corrêa, dos Santos, ric-dicado Assistente da ComissãoAitistica do Teatro Municipal,tcye a oportunidade de fazerrela os os mais interessantesem turno das preciosidades >ypostas.

Vimos, por exemplo, 0 fam.i-o quimono conieccionado emJutro e prata, especialmentepara a sra. Tamaki Miura, so-irano japonesa, de renome ln-«nacional que se notabilizou•elas suas interpretações .;/»Madame Butterfly", d o ade•elo sr. Eiicliivo Iwase, preü-lente uo magazin japonêsMHsukoski", àquele Museu(-•om uso facultado A sopranobrasileira Violeta' Coelho Netode Freitas.

Igualmente, foram exibidos áreportagem, moveis, estatuetas,retratos, quadros, além dc nu-merosas vitrinas, cada unia dasquais referente a um assuntode real destaque da arte tea-trai..Assim, encontramos vitrinas

dedicadas ao gênero lírico, aobailado, ao drama, etc, bemcomo outras consagradas á mc-moria ou ã honra dos consa-geados compositres e artistasnacionais, como Carlos Gomes,Bidtt' Sayão, Itália Fausta,Francisco Braga e outros. Nointerior dessas mostras podemosobservar fotografias, manuscri-

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tos, pequenas peças de vestua-rio a significativos objetos quede alguma fónna so relacionamcom a vida desses grandes vul-tos ou de artistas estrangeirosligados á historia do nosso tea-tro.

PASSADO E PRESENTEO Museu dos Teatros do Rio

de Janeiro foi criado pela leimunicipal n, 425 de 28 de no-vembro de 1949 que determinouainda sua instalação no SalãoAssírio, onde já so encontravaexposto ao publico o que cons-tituia o seu patrimônio historl-co e artístico. A idéia da suacriação nasceu da doação fei-ta por Eliseu Visconti dos es-boços do pano de boca c dospainéis da decoração do TeatroMunicipal de sua autoria sendoque alguns desses estudos da-tam da época da sub inaugura-çâo em 1909, e outros da de suaremodelação, em 1934.

As peças colecionadas íoramobtidas, em sua grande maioria,posteriormente â sua criação eprovem de doaçfies, compras ecia primitiva ornamentação doTeatro Municipal. Outras sâooriundas dos Teatro Lírico,Dom Pedro dc Alcântara cPlíoenlx,

OUTRAS ATRAÇÕESAlém (tose material nu o

constitui scu acrevo artísticodedicou-se o Museu, tendo áfrenle a senhora Stela Wer-neck, a fazer o levantamentode todsi a. vida do Teatro Mu-nicipal, que, como a principalcasa de espetáculos do país,simboliza o Teatro brasileiro.Possui assim, o Museu, um ar-qtiivo minuncioso relativo ásatividades do Teatro Munici-pai, abrangendo a descriçãocompleta, de todas as compa-nhias que atuaram em ;;eu pai-co. a.s óperas encenadas, comtodo o seu elenco discriminado-,ficha completa dos artistas quefizeram parto nesses elencos, aestatística dos espetáculos rea-lizados desde sua fundação, en-contrando-se, ainda, uma cole-ção de programas, organizadacm ordem cronológica e um re-positorio de fotografias rle ar-tistas arquivadas em pastas in-dividuais, com catalogo corres-pondente. Não ficou esquecido,finalmente, a coleção das cri-ticas de todos os espetáculosque .se realizaram no Teatro,que estão colecionadas em al-btins especiais com fotografiasdos- principais interpretes nelasfocalizados.

Vè-sc, assim, enriquecida aarte brasileira, através do ma-Bistrtu Museu tios Teatros doRio de Janeiro." ¦MmtMMMan

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DIA 24

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GETULIO ESTARIA DISPOSTO ARENUNCIAR PARA DISPUTAR

0 GOVERNO GAÚCHOUma declaração do deputado Tarso Dutraconfirma a existência de rumores em tornodo assunto — As razões e especulações

O "Está constando, ini váriosdias, (pie o sr. Getulio Vargasincumbiu um Jurista de eraídnProjeção mineiro, dc estudar apossibilidade de candidataiâo pleito governamental do flioOrande du Sul. Desse modosegundo se informou, procura-ros-rTiTT " Naçao' ai»"'oA,m. d0 desl»-cndimenlo emabandonar a presidência daRepublica, para ocupar a go-vernança do seu Estado. Há In-formações seguras sôbre Isso"esta declaração foi feita pelodeputado do PSD do Rio Gran-«to. do Sul. sl-. Tarso Dutra.segundo as versões correntesadiantava-se que outros demt-tados entre os quais, o traba-ihista Silvio Echenique, o li-oertador Coelho de Souza e opessedista Adroaldo Costa, tam-bem sabiam do assunto', o sr.Getulio Vargas havia chamadorio Catete um Jurista de MinasOerais c pedira que procedessen um estudo, sôbre se seria pos-sivel uo presidente ria Republi-ca concorrer no governo de umEstado, sem sc rieslncompntibl-«w. A Constituição da Repu-blica nfio cria declaradamenteincompatibilidades dc presiden-le para governador e sim destepara o primeiro.

AS INTERPRETAÇÕES

m^m interPretnçõcs estavamsendo dadas para o caso. entre

.. ít 7 Presidente resolveraloltai no Rio Grande, ocupandoo sen covfrno. pnra sua vida pu-DilCd.— Com sua conduta, visariao presidente desviar as atençõesgerais parn o scu nome. comocandidato aquele posto, que se-n:i o sr. JoSo Goulart.— O lançamento do falono conhecimento dn imprensa

Jisnria abrir unia cortina deumaço sobre outros fatos no-'liicov. '

,. 4.~, ° Presldente eleito qo-vernador do Rio Grandp do Sulatsporln de bon base eleitoralnara r.-,_or n campanha de umoutro candldalo á presidência ina República.Aa Informações correntes da-ram romo lontc de informação"" «Io f..noion*rlo nfi„ iden-tiiicano,ADTADA A CONVENÇÃO

Em Poços de Caldasas primeiras usinasde tratamentodo urânio

O presidente da Republicaacaba de homolopar a Oícolhade Poços de Caldas, cm MinasGerais, para a instalação dasPrimeiras usina.? nacionaU de•ratam«nto de Urânio, atin- ílendo A solicitacãn contida na !¦xpoMcáo dp motivos que lhe i-xiwieão dr motivos quc lln foi !•|„- V~- l««M I •"»„ .,.,- . ..

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9 Maria Aparecida de Jesus, de19 anos (nm Professor Burla-maqui, 80) e Ruth dos Santos,de 23 anos (rua Fernandes Ro-drigues, 46, em Belford Roxo),ontem, com feridas incisas norosto, foram socorridas no Hos-pitai Getulio Vargas.

Haviam as mulheres lutado,defronte a uma "galieira" naEstrada Monsenhor Felix, emdisputa ás preferencias de umhomem, que se encontrava emcompanhia de Maria. Ruth nâoRostou, sacou de uma navaha einvestiu sobre a outra, desfe-rindo-he popes no rosto.

Maria coraesuiu desarmar arival, o mesmo fazendo nelacom a arma.

Conduzidas ao 24.° distritopolicial, foram a» mulheres au-tuadas na forma da lei.

AVENIDA 110 AVENIDA 147

siaeKB5a?H5aaassaMff!iiimmmimWmwtmmmmm'

Desconhecidoatropelado

Um homem de cor branca,de 65 anos presumíveis, trajan-do calça listrada, paletó beijee camisa branca, foi atropela-do, na madrugada de ontem,defronte ao n-° 394 d» estradaIntendente ¦ Magalhães, sofren-do fratura do crânio e estadode choque.

Socorrido, foi internado aoSospiUl Carlos Chagas,

0 O Exército comemora hoje o8R" aniversário da Batalha deTiiiuti, uin dos grandes feitosda história militar brasileira.

Nesta capital a principal ce-rimonia será levada a efeito as9 horas, junto ao monumentodo marechal Manoel. Luiz Oso-rio, patrono da Arma de Cava-larla. na praça 15 de Novem-bro. Essa cerimonia será presl-elida pelo ministro da Guerra,general Zenoblo da Costa, con-tando com a presença de todoscs generais em serviço nestacapital, representantes dos cor-pos de tropa, estabelecimentose repartições militares, bemcolho da Marinha c da Aero-náutica. Policia Militar, Corpocie Bombeiras e do Asilo de ln-válidos da Pátria, e constaráde formatura de'um con-tingente do Exerci to. segui-da ria colocação de palmas d»flores no monumento- Antes, ochefe do Exército fará ler im-portanto Ordem do Dia sobre ofeito de Osório,

O Superior Tribunal Militar,também, participará das come-morações, dedicadas a primeiraparte de sua sessão de hoje aogrande feito das armas brasl-Íeiras na Guerra do Paraguai.Falará o general P. Gil Caste-lo Branco- ministro presidentedaquele Tribunal.

Por determinação do minls-tro Zenóbio aja Costa não have-rá expediente, hoje no Minls-tério da Guerra,, visto tratar-sede uma data festiva.

Exemplo dos bravos de Tuiutinesta hora tormentosa para

a nacionalidadeOrdem do dia do ministro da Guerra

ORDEM DO DIA

Ein virtude desta data. o irrt

nobio da Costa, expediu a s«-guinte ordem do dia:"Transcorre hoje mais umaniversário da maior batalhacampal travada na América doSul na qual o nosso Exército,sob o comando do invicto gene-ral Osório cobriu-se de glóriaimortal-

Há 88 anos, nos campos pan-tanosos de Tuiuti, as forçasbrasileiras com as forçasaliadas argentinas e uruguaias,irmanadas pelos mesmos senti-mentos de defesa comum, for-talecidas pelo sagrado ideal deliberdade' e independência egalvanizadas pela consciênciadas graves responsabilidades,realizaram o memorável feitomilitar que hoje se comemora.

Manha de 24 de maio de1866. A bruma afagando o ci-mo dos edmoros elevou-se do-cemente deixando o campo ilu-minado pelo sol-

INICIA-SE A BATALHAO Inimigo ataca- Há momen-

to* de confusão próprios emtais circunstancias. O ímpetodo adversário é extraordinário

r.istro da Guerra, general Ze- lE' uma luta de titans; mas no

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Em frente ao Arsenal de Marinha

RSENAL doPOVO14 9 R ü A P R I M C llj,^ DE MARCO, 151

"k ^lAell^Ml-^ mm% 1m Màiw" Ê^TmT # %m^r ^$§M9lm\Ym zÈWÊÈi%#jééPv»mWIMi^meW®&* -*- ""VYexTi^l^F

lieito varonil de nossos solda-dos e na vontade inabalável deseus chefes há u animo decidi-do dos quc sabem morrer semrecuar, dos que se sublimam aadefesa de uma cassa digna dosacrifício.

A bravura dos nossos comba-tentes é inexcedivel; prodigali-iiüam sem exitaçáo suas vidas;superam-se em heroísmos e ar-rojam-se impávidos contra odestemido adversário. Ferem.São feridos. Matam e morrem,legando à posteridade nomes efeitos quc hoje glori ficamoseom admiração c merecido or-guino.

K. como marcos fulgurantesa esplenderem para o futuro,projetam-se figuras legenda-rias de alguns chefes ilustres,que na glória dos seus feitosrefletem as exceLsas virtudesde suas respectivas armas.

Temos Sampaio, o patrono daInfantaria, o bravo comandan-te da divisão eneouracada, che-fe equilibrado, consciente deseu alto valor, cujas qualida-des reveladas no decurso de suabrilhante carreira e culminadasno epílogo glorioso fle sua vida.bem sintetizam as virtudes desua própria arma em que pre-domina o espirito de sacrifício,a tenacidade e o heroísmo cons-

íU ciente.Ferido, nas primeiras fileiras,

quando de espada em punhoIncentivava os seus comanda-rios. só se retira no fim da ba-talha, em padiola, moribundo.

E' Mens, Barreto, o impetuo-so comandante da cavalaria,nome que ficaria para a pos-teridade como símbolo de non-:adez, dignidade e bravura, queieva. os seus centauros para afragor da batalha; acutlla. oIlanco do adversário e o esma-ga, com ímpeto irrestisivel, es-crevendo com seu denôdo uma,das mais brilhantes páginas dacua nobre arma.

Imortaliza-sc Mallct. o patro-no da Artilharia, que naquelajornada sagra-se chefe eficíen-tp e bravo no comando do cé-lebre regimento de artilharia acavalo cuja ação muito contri-buiu para a vitória final. Sãoos engenheiros de Conrado Bit-tencourt que se portam comvalor e inigualável dedicaçãopróprios das virtudes de suaarma, em que o preço da luta ê

¦•¦-¦¦•.^¦swyt^"-'''". *-"

Os m e I h o r e s anunciesobre o "Dio chs Mães

r*""--"--«*J_ p0r Jr&t

Duplo atropelamentoNa ponlp tlc Uascaclura, nn-

tem, n auto numero ü-aa-atí,cujo motorista, imprimindomaior velocidade no veiculo,conseguiu fugir, atropelou Ge-raldo Pereira u»s Santos, deas anos, e Zeferiiio Domingosdc Paria, dc 23 anos. ambos u-sldentes a estrada Portela, ütu,em Madureira.

As vitimas, que sotreram cou.tusoes e escoriações genraliza-rias, foram socorridas uo Hòspi-tal Carlos Chagas, retirando-sedepois dn medicada?.

o sacrifício consciente e quaseanônimo.

Todos naquele (lia mostra-ram-Se d i 5 n o s e bateram-secnm energia e bravura; masnão liá a negar, foi o generalOsório :a estrela tutelar c|a Jor-nada gloriosa. Foi èle o chefevaloroso que soube combinar ecoordenar esforços com tino esabe rioria Impulsionando osíeus comandados para os objc-tivos essenciais; porém, quan-do a luta eslava indecisa e oscontendores combatiam sem ce-der terreno, abandona a pru-delicia, despreza a vida. e mon-tado em seu cavalo dc guerra eempunhando a famosa lança deprata, surge à frente dn seuscomandados galvanizan-rio-os com seu edificante exem-pio. Soldados, oficiais e chefesarrojam-se para o adversárionuma carga delirante e irreslsrtivel.A BATALHA ESTAVA GANHA

Meus camaradas, não reme-moramos aquela gloriosa jor-nada os ilustres nomes quc alise imortalizaram como incen-tivo a ressentimentos ou pre-domínio de reservas ou ranço-res aos nossos bravos adversa-rios. O lema do Brasil há si-do c sírá sempre o de mantera concórdia, a amizade c soli-dariedade entre os povos ume-ricanos, considerados todos co-tno uma só e grande familiabem definida, onde não podemexistir ódios e dissenções.

Os troféus conquistados emTuiuti e cs nomes dos heróisdaquela gloriosa jornada sãorelíquias, sagradas que nos cn-chem do admiração pelo passa-do e nos infundem lé no futu-ro da. pátria; e esta comemora-ção é uma abençoada contin-gência que nos permite revê-renciar junto ao monumento doglorioso general Osório o sentt-do heróico da nossa evolução,sublimado pela vida dos quesouberam morrer para nos le-gar um grande Pals-

E' o pretérito a incentivar-nos com sua poderosa influên-cia a prosseguirmos na constru-ção imensa e jamais concluídaimbuídos da infinita vontade deperfeição c grandeza dos povose cõnscios do seu grandioso des-Uno.

Nesta hora tormentosa paraa nacionalidade em que o em-bate das paixões procura envol-ver o próprio Exército, solapan-cio princípios consagrados, ml-nando a autoridade, aviltandocaracteres, desavindo irmãos;nesta hora em quc sub-elites seesforçam para superar os valo-ves tradicionais não pela subli-inação de outros padrões maiselevados, mas pelo rebaixamen-to da. sociedade e das virtudeshumanas; nesta hora de crisese. desalentos eu conclamo che-fes e soldados a voltarcm-separa os bravos de Tuiuti, e soba alta e fecunda inspiração dosexemplos de renuncia, dedica-ção e patriotismo quc cies noslegaram, reafirmamos iodos nóso decidido propósito dc conti-raiarmos unidos c dignos detuas gloriosas legendas".

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mW*:- ^'WmW^ W:^Ê Kfl WB' •ffiBm&*°'AlM'£ mm

liiKvavIi B'—' ' * mm-\mmmm\mmm c 1Xi> concurso realizado pelos nossos ((ilesas tlc "O Globo paraencolha do mais significativo anuncio sóiiic o "Dia das Mães",foi premiada a mensagem da Esso Standard do Brasil intltulada "Hoje acordei mais cedo do quc mamãe". Em segundolugar íoi classificado o anuncio da Casa Barbosa Freitas: "Ela:;gostariam de nos dar sempre a mão". Os dois anúncios ciassifieados foram preparados pela McCann Erickson, que rece-heu também o diploma de "Honra ao Mérito". Na foto o ar.O. W. Corrie diretor do Departamento tle Relações Publica:da Esso Standard, recebendo das mãos tio dr. Francisco Grael!superintendente de "O Globo", o diploma de "Honra ao, Mé-rito" que lhe foi conferido. A' esquerda o sr. A, M- Sarmento

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Socorrido no Hospital Kocnafaria, ficou internado, após osprimeiros curafivos-

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"10 OE JANEIRO

do Bio-co. "6

^Bavacstasaaaaaa

O Governador Munhoz da Ko-cluv enviou a Assembléia Legls-lativa do Paraná, dia l.u aemalu uiinno,' por ocasião riaabertura da quarta sessão or-dinâria cia atual legislatura,' amensagem cm que, obedecendopreceito constitucional, o Cliei.cCio Executivo dâ, contas dos ne-gócips dp èstádo aos represerí-Ismles do povo paranaense."'QUIMMUO MNANCE1KO**".

O Sr. Munhoz"da Hociia co'.-meça demonstrando '..que

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coiiiàbil dc (Jrs 3l3.0tíü.ti:'o,uu,saldo que devera servir para oresgate das apólices recebidasem pagamento de l erras devoiu-tas no total de Crç 3:*".a2H.uuu,Uü

O superávit do exercício sereduz, assim a CrS Ufa'- 530.82^,00 que devera seraplicado na liquidação de com.pròmissüs cm processamento.Os créditos especiais auton-zados pslu Poder Legislativo so-niaram CrS 32ü.oil.32L',au, dosquais Íoram abertos Crs 188.988-551,50, com uma com-pressão, portanto, de Urs 13tí.022.771,3U-ABRINDO E ASFALTANDO

ESTRADAS

O programa rodoviário —prossegue o chefe do governoparanaense — se desenvolveu,em 11)53, com a máxima mten-sidade, como exprime o seãitin.Ic- comparativo do movimentede terraanos:

nos últimos quatro

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O valor das medicou lol aeCi'S 59.754.41(j,00 em íybO; CrS..77.905.542,00 em 1951; Cl'5 ....76.773.091,00 em 1952; e crç ..120.949.077,00 em 1953. O pie-

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Ainda em 1953 Íoram conclui-tios diversos trechos de estra-das num total de 183 quilome.tros, em números redondos, es-ta ndo en: anda-.iieuto outros tre-clios perlazüiido mil e trezentosquilômetros dos quais trezentosse acham praticamente con-cluldos.

Neste setor de pavimentaçãoaslallica, cujo programa atui-ge o seu máximo, cumpre ob-servar que, seguindo uma legi-lima prioridade de urgênciapara atender a zona de produ-çao caíeelra, o desfecho do pro.grama intensivo, contrariandoveinos hábitos brasileiros, seiniciou a uma dis:ancla dt qua-trocei"tos quilômetros da ca-pitai.IMPACTO DE CRESCIMENTO

Eoi 1953 — revela o sr. Mu-nhoz da Rocha — as despesascecn o ensino oficial atingirama cifra de 210 milhões de cru-zeiros para atender o "unciu-namento cie 2.203 unidades ur.-colares, que exigem mais de ..6.000 professores. De 1940 atíaqui, a população do Paranácresceu em mais de 1.300.000habitantes, passando os muni-cipios que eram em numero de51 a 120 e todo o organismodo ensino sofreu o impactodesse crescimento, devendo oGoverno realizar dbra ciclópicapara o recuperamento dos ve-lhos Índices de alfabetização doParaná,

AMPLIADO O CAIS DEPARANAGUÁ

Para dar escoamento á crês-cente produção paranaense, osr. Munhoz cia Rocha não temdescurado um momento sequerda ampliação e melhoramentodo porto de Paranaguá. Em1953 chegou-se á fase final deconstrução de 500 metros decais. obra que deverá ser com-pletada dentro em breve, coma construção dos armazéns edemais instalações e maquina-rios. Atendendo ás necessida-de.s dc energia elétrica do pal3.está em construção a usina ter-mò-elétriea própria, uujos gera-dores já sc encontram em Pa-riinaguá. Foram concluídos 6armazéns no parque do Rocioe adquirido o estaleiro naval,que incorporou ao Porto a Arcade 11.970 m2.TERRAS AO LAVRADOR,NAO A PROTEGIDOS!

A certa altura de sua impor-tante mensagem, o sr. Munhozda Rocha refere-se ao clamordos pequenos posseiros de ter-ras, ao assumir o Governo. De-monstra, então, que a sua pre-ocupação tem sido atender jus-tamente a esses pequenos la-vradores, facilitando-lhes aaquisição dr» lotes que fazemproduzir, evitando que grandesconcessões anteriormente íeitaia alguns protegidos, venham aferir os direitos de um gran-dc numero- Mais adiante, aflr-ma o sr. Munhoz da Rocha:"Despachei, recentemente, cer-eu de cinco mil requerimentosque solucionaram a situação depobres colonos c posseiros queliú cinco, dez ou mais anos.ocupavam pequenos lotes wmquaisquer garantias".

CERCA DE SETECENTOSMILHÕES EM SERVIÇOS

PÚBLICOSA aplicação da receita em

serviços de utilidade publica eindustriais, compreendendo ossetores de transporte, energia,edificação, água e esgotos, apa-relhamento e manutenção dosportos, importou em Cr$ 694.038.975,00, contra CrS 526.970.071,40 no exercícioanterior.44 MIL METROS QUADRA-

DOS DE EDIFICAÇÕESNo setor dc edificações, revê-

ia o sr. Munhoz da Rocha queíoram construídos, em 1953, pe-lo seu Governo, nada menos dequarenta e quatro mil metrosquadrados de edificações, o querepresentou o preço de custo deCrS 1.153,70. por metro qua-drado. Acham-se compreendi- jdas ne.se conjunto as cons-trwocs do edificlo da Caixa deSeguros de Vida dos Fundo-nários Públicos, grupos escola-res, postos de puericultura, pos-tos mistos de higiene, casas es-colares. ielegaeias c cadeias, fo-runs e obras hospitalares.

AMPARO A PRODUÇÃODepois de mencionar que a

recuperação das lavouras de ca-fé atingidas pela geada de Ju-lho de 1953 sc tem processadode maneira espetacular, revelao sr. Munhoz da Ro..ha a açãopermanente que o seu governodesenvolve junto aos ministériosda Viação, da Fazenda e da Agri-cultura no sentido de amparara produção de cereais que, com-pensando a queda da produçãocateeira, atingirá neste ..no ni-vela até agora inatlngidos po-dcr.do concorrer para o bara-teamento da vida aas duasgrande* metrópoles brasileiras

ASSISTÊNCIA AO HOMEMDO CAMPO

As Casas Rurais, atualmen-te em numero de 62, cuja tina-lidade principal é manter cs*trelta colaboração com o ho-mem do campo, estão sendoprogressivamente aparelhadaspara cumprir fielmente musfins. Dentro em breve cadamunicípio terá o seu agrônomoe cada grupo de municipíoa aeuveterinário, alem de vacinado-rea, auxiliares de agronomoae outros fvmckmárioa que oil-entem técnica a praticamenteo lavrador e o criador

O Fundo de EquipamentoAgropecuário realizou num-mento de revenda aoa lavrado-res em 1963, no total de trezemilhões, aetecentos a sessentae cinco mil cruzeiros, aendoCrt 1.6S9.4U.10 em semente-,tubérculoa • mudas; Cx$ ....4.637.783-90 em adubos, lneetl-cldas e fungicldar Crt 2.1O7.44S.10 em produtos vete-•finários; Crt 3.4&5.15O.00 emmaquin&rla-* Cri 1.311.569.60cm animais e reprodutores oCrs 563.970,00 cm arame íar-pado.

NOVENTA MILHÕES PARAENERGIA ELÉTRICA

Com a taxa dc eletrificaçãoque deverá este ano render cer-ca de noventa milhões de cru-zeiros, a solução do problema deenergia elétrica do Paraná ad-quiriu consistência para a reali-zaçãodeum programa de gran-de envergadura, cujo planeja-mento constitui um dos pontosaltos do governo do sr- Munhozda Rocha.

Entre os projetos de centraisgeradoras, cuja execução pode-rá ser atacada com intensida-de, destacam-se os do Capiva-ri, Cachoeira, de 78.000 Kws.,de São João, de 7.600 Kws- Acentral hidrelétrica do Capiva-ri-Cachoelra tinha a sua exe-cução dificultada pela falta derecursos e pela existência dedois contratos absolutamenteinconvenientes para o Estadoe que incidiam sobre à mesmaobra. A central hidrelétrica deSão João. no rio Mourão. esta-va sendo construída em ritrnolento, coro base em projetoabsolutamente incompleto, que

teve de ser refeito. A centraltermelétrica de Figueira foiprojetada, tendo sido abertaconcorrência pública para aqui-slção do seu equipamento. Aessa concorrência comparece-ram dez empresas especializa-das das mais categorizadas domundo. Para apreciar as pro-postas apresentadas foi desig-nada uma comissão que Já con-cluiu seus trabalhos.

Prosseguem os trabalhos deconstrução da central diesel-elétrica de Maringá de 1.500Kws., em fase de conclusão;da central hidrelétrica de Caia-canga, de 246 Kws., da centralhidrelétrica de Malet de 100Kws., da central. hidrelétricado Cavernoso. Além desses tra-balhos, foram concluídas as no-vas usinas de Imbltuva e deFoz do Iguaçu de 150 e 200Kws., respectivamente.COMBATE A TUBERCULOSE

No setor" da' • saúde publica-frizoú d Governador que, se-guindo diretriz traçada foi ins-talada na Secretaria de SaúdePublica a divisão de Profilaxia

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O POLICIAL QUERIA DES-CONTAR UM CHEQUE FAL-SO — A polícia de Sáo Paulo

'prendeu há dias, em flãgran-te, quando, num banco dobairro de Santana, pretendiadescontar um cheque falso dcCrÇ '4.300,00, o inspetor dequarteirão da -0.* Delegacia,.Tosias Vieira, de

"Mendonça.O policial alegou inocência,mas depois denunciou os par-ceirose foi autuado. No cli-chê, o inspetor de quarteirão,Josias, na Delegacia. (Foto

Meridional).

da tuberculose e programadaa construção de dois hospitaissanatórios, atendendo um dosmais sérios aspectos da quês-tão — a escassês de leitos. Peloconvênio. - com a CampanhaNacional <le Tuberculose, íoidado inicio «, construção do Sa-natório . de/Londrina, com 4(50

VEM Al yy:-

...a miniatura dacaixa de (kat_—JÜa-í

•

(Conl. na 3a pag. — Letra D> Mc"*

Exatamente o que V. esperavaiUma linda miniatura da caixa doCoca-Cola, onde V. poderá guardar

24 garrafinhasl Continue/unfondo as suas tampinhas,

mareadas com o desenho dagarrafa, para troca-las pelo novo e

l interessante brinde a serlançado brevemente! »*

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E ORIENTE PRÓXIMO ^^^^^^BVôo inaugural: 29 da Maio de 1954 /S

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moso pela sua indústria de precisão em breve, es-tara cruzando os céus do Brasil, a diminuir distâncias...a aumentar os laços de amizade entre os dois paises.Estendendo sua rota à América do Sul, a Swissair,agora, liga o.Brasil à Europa e ao Oriente Próximo, inau-

gurando, no dia 29 de Maio de-1954, o seu serviço re-

guiar com oa gigantescos t modernissimos quadrimo-tores Douglas DC-6B. coiu .u-ai*. J«. ob anos de expe-riência dedicados ao progresso da aviação civil, aSwiisair c, huje, mundialmente conhecida pela suaequipe de técnico» especializados, pela tradicional cor-tezia suiça e pelo confõrtu que oferece a bordo de suasluxuosas aeronaves. Faça de sua próxima viagem...uma "boa viagem** pela Swissair!

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PAGINA 8 DIARIO DA NOITE - Segunda-feira, 24 de Maio de 19M í> SECA.¦ m w. mivMiimmTii ' ; '¦ HI 'i' •(' IirfiMM

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O sr. Maurício Ausah Luuiliu.-i, du-otor—ni-Ustluo e súciatio "Nlsht «nü Day" dirigiu uo sr. Bri cio elo Abreu a se-sulino car. :

"lí'ol com verdadeiro pesai-, u uorqua nio dizer, camiilu.ee. tristeza, que 11 vossa crônica sobre a peça ora emcena no Teatro Glorio, do titulo "Mamão.,. »»oto om mlml"o publicada a 19 do corrente.

Aeu .-mo ali V.S., do várias Íuiu:, graves, cutro asquais, a íal . dá étleu protlsElonal, procurando ••denegrir"o "faaer" campanha" (slc) contra o sr. Carlos Machado.

ESqÜecè-ub V.S., do quo a Companhia Teatral que exibe tal peç;a,nâo mo pertence? Qua uào tenho u mínima lntjercnola cm seus ser-viços, seja em quo plano lór?

Estornou em um paii» democrático, o se o sr. Cole deixou que osautflre3 d» peça escrevessem o texto da íoram por que o fizeram, tolpor seu livro arbítrio, nao me tcatlo vindo pedir oplnllo sobre omesmo como Julgo quo também nâo u rol pedir ao sr. CarlosMachado...

£So liou vo uma ''grande c cará" apoteose sobre o Nlghfc and Duy,como afirma V.3., tcuho apenas que agradecer ao «r. Cole, polo cor--citai lembrança... o cetou certo nfio se haver desmerecido por tal,poLs 6 por demais conhecido polo publico brasileiro o Internacional, aproj6B . social e o alto conceito, om que é tida n bolto a que tenhoverdadeira honra cm et;r um doa sócios.

Wil ainda. V.S., quo os preços cobrados uo Nigti t aud Day, ríio osmesmos cobrados "em um botequim qualquer"... Engana-se V.S.sobro isso ponto. Cobramos, esta ó uma verdade Inegável, preços ho-aestus o suficientemente lucrativos, para nâo escorchar (pcrmlta-maV.S. a utilização do termo), o publico quo o distingue com sua pre-teríncla... So tais preços cão baixos, sinceramente quo nos congratu-lanios, por ver reconhecido'o esforço que fazemos para não escorcharninguém... Mão é necessftrio fazer milagres para cobrar os preços quacobramos... E nossos "shows" sào também luxuosos, nossos letrcl-ros, luminosos, c tudo o mola que seja Imprescindível a uma casada categoria ocupada por Night and Day...

Nada tenho contra o sr. Carlos Machado. Sempre me mantivedentro da linha de elegância o espirito de ética precoltuados. Nuncao etoquel, nem procurei fazer propaganda, dissecando detalhes da ad-mlhlstraçáo de sua boite. Sempre tive em vista, uma propaganda sin-cera o leal, falando sobre meus próprios espetáculos.

Nosso campo é o da competição, n5o o da luta. Competição deimaginação, dc gosto artístico nas montagens dos -shows", no luxocom que os dotamos, buscando cada qual agradar mais ao publico.

Tenho um passado do honra c de dedicação ao trabalho, dentrole uma Unha do conduta moral, que não dá direito o, quem quer queseja, de lançar meu nome em suposições malévolas c deprimentes.So 03 produtores da peça do Teatro Glória, o eão também do Nightnnd Day, isso absolutamente não fundamenta qualquer dedução tãoInconseqüente o de tão máu gosto ético. Não sou adepto de escan-úalois, nem o tipo de publicidade em que V. S. tenta, envolver-me,agrada-me. Tor isso, nSo endosso vosso gesto, e repudio do modoromplcto vossas palavras. Aliás, estranho-ns e os lamento, dado ofilimo conceito em que sempre tive V. S.

E, finalmente, cabe-mo fazer—voa algumius simples perguntas. Por»que, de formo, tão esquisita, vem V.S. atacar-me infundadamente,o não aoa autores dc peça o ao exlbidor da mesma, uulou e exclusl-vãmente? Sal. V.B., quo. de acordo com a Lei do Imprensa, possochamer-vos ã responsabilidade dc tal noticia, que considero alta-mente lnjurlosa, e exlglr-vos provas do quo o firmais?

Scjals menos leviano o penseis um pouco mais. antes de tentai-denegrir a i-eputação de alguém, cujos princípios morais, estão acimade quaisquer cunhados de lama putrldu cnm e\ne tentem atingi-lo".

NOTICIÁRIO

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IA TíECEPÇÁQ COMEMORATIVA DO SO0 ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO DO CA-SAL DESEMBARGADOR AUSTREGESILO DE ATHAYDE~n

— Tivemos sexta-lclra ultimaa estrela de "Esta vida um Car-naval", um belo espetáculo queCarlos Machado esta oferecendono Jat-del, com Grande Othelo,Deo Mala, Eusso do Pandeiro esua batucada, Império Serrano eum grupo de 60 artistas.

:; x'a"Satau coudua o espelaoulo",

a maior o mais luxuosa produçãodc Carlos Machado, continua saer o grande sucesso da Boite Ca.aablanca, com ua grupo do ar-sistas nacionais e estrangeiros quoobtém aplausos diários do Imensop.ubllco quo esgota a elegante ca-sa, da Praia Vermelha.

Dois unos- tle cartaz e quatro-centas representações o recorde docomedia do Brasil alcançado porAida Garrido, na interpretação dapeça de Pedro Bloch "Dona Xe-pa", no Teatro Rival, quo ama-nhã, terça-feira realizara espeta,culo completo ás ai horas, podeu-do ob Ingressos scr adquiridos apartir do melo-dla ua bilheteria'daquela, cata de espetáculo.

xxxFreire Júnior apresentara em"E* Sopa no Mel" quatro famosos

cômico.-; do nosso teatro musicado:José Vasconcelos, Violeta Ferraz,Pedro Dlns o Manoel Vieira. I>revista que estreará no Repúbli-c* no dia 11 do junho apresenta-rá ulndn 10 vedetes c SO bollarl-

COLUNA deIBRAHIM

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EIS 0 PRESENTE Dn SEMANA

DÊ O LABIRINTO. O RE? OOS BORDADO^

O ®R. E SRA. AUSTREGESILO . E ATHAYDE RECEBEMO Acadêmico ii senhora Austregesilo de

Athayde receberam eni sua residência de Cos-:ne Velho para uma iesâ de íamilíi. O &enhoie senhora Felwiano Athayde festejavam 30anos de casados. Foi uma reunião de umaconhecida e tradicional familia brasileira Nocoofc-tail ciue os Athayde ofereceram para co-memorai- devidamente as bodas de platina deseus pais, estiveram presentes, alem do vice-presidente da Republica e do presidente daCâmara dos Deputados, ministros de Estado eministros do Supremo Tribunal, governadores,militares, políticos, imortais, poetas, banquei-ros. jornalistas, diplomatas — inclusive em-baisadores de vários países amigos — e figu-ras da nossa sociedade. Foi uma reunião boni-ta e exemplar.

¦A, .;¦

Diariamente, no "Mid-Nigth" do Copa-cabana, a cantora "eolored" Briant Doyce de-pois que termina de cantar, recebe um ramode flores, que um mensageiro lhe entrega.Trata-se de um presento que um freqüentadorassíduo lhe faz. Ele chega, diariamente, sen-ta-se sozinho em uma mesa mun cantinho daBoite, o assiste o "show". Ela, após trocar do

salão, dirige-se a ele agra-A nacionalidade é decidi-

roupa, vem até odoce. o se retira.dameute húngara.

-O—

O embaixador e senhora Decio Mourareceberam para um elegante jantar. Amanlilcontarei. Como já anunciei, o embaixadorMousa foi designado para o Vaticano.

O sr. Carlos Souza Gomes, multomelancólico, regressou pa ia os" Es-todos Unidos, sozinho...

Continuo circulando o boatoque vai acontecer algo de novo navido do senhor Walter Prltman...

O senhor Ricardo Xavier dà SU-veira, que raramente é -visto depoisda mela noite nos "Nlüht-Club" decidade, foi visto n« boíté do Copa

A senhorita Regina Souza Coc-lho tem sido vista londrliiámenteacompanhada... >

NERVOSOSe ÈSGOTAWS

INSÕNIA, NERVOSISMO, ANSIEDADE, ESGOTA-MENTO NERVOSO. DESANIMO, COMPLEXOS, MA-NIAS, TIQUES, IMPOTÊNCIA c FRIEZA SEXUAL DO"OMEM E DA MULHER, SENTIMENTOS DE INFE-RIORiDADE, FOBIAS, CISMAS, DISPEPSIAS NER-VOSAS. TRISTEZA, MEMÓRIA CANSADA, PALPI-

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O jovem senhor Otávio GulnlpFilho dançava, sentimentalmentena nolU do quinta-feira còm a se-nhorlla Mnrllu Crespl. Será?

Cl sr, e senhora Domostoucs Ma-durelra do Hulio abriram sua re-sldenein piro. uma cela nos atoresfranceses em temporada no Klo.

Na próxima íegunda-toirn, «con-tecera mais um Jom-Eessinn nabolto "Beguln". como preliminardo Festival rio Jazr. que o sonhorEduardo Tapajoa pretendo realizarno Rio. Depois do espetacular su-cesso da cessão rio sogundo-folraque passou, o senhor T«|inJoz esta

ANIVERSÁRIOSFazem anos hoje: - ministro

Déclo Martlus Coimbra — mlnls-tro Osório Dutra. — coronel Fio-doardo Gonçalves Mala — sr. Cc-sar Leitão — sra. Judith SantosAarao Reis — sra. Olsa BlteiicourtManhfios — sr. Pascoal Pontes —sra. Lulza Berg Cabral — sr. An-tenor Leandro da Costa — sra.Inala Vilaça Pereira, esposa do srfLtielano Regalo Pereira — sr. Eu-rico Castanhera Gabriel — sr. Al-varo do Melo Alves.

NASCIMENTOSMARIA HELENA, fillia do sr.

José Augusto Araujo Rezende osm. Norma Figueiredo Rezende.

MARIA DA GRAÇA, filha do sr.Francisco Barbosa Leite.

MARCELO, filho do sr. EglstoErmellndo Pereira o sra. DulcePaixão Pereira.

NOIVAMOS ,SRTA. LUZIA REGINA FUKRE1-

1IA, filha do sr. Álvaro da CunhaFerreira Filho o sra. Oarmen Fer-reira, o SR. JOSI5' PAULO LE-MOS BRITO D EMENEZES, filhodo sr. .losé Paulo Batista do Me-nezos o era. Lourdes llrlto do Mc-neze;:.

SRTA, MARLENE PI5LOEY DIAS.fillia do sr. Lula Oonuaga Dlus osra. Lcopoldina Pelocy Dias. o SR.PEURO ARMANDO, tllho do ar.Joaquim Cosar dn Silva e sra.Florindo Bitrróto Ferni/.

HOMENAGENSGENERAL INÁCIO JOSE* VE -

R1SSIMO — Os oficiais o amigosdo general Inácio José VeríssimoIráo oferecer ao mesmo, por mo-tivo de sua recente graduação aoposto de general dc divisão um ai-moço em dia o hora que serãooportunamente marcados.

CASAMENTOSSRTA. DIRCE PINTO ALVES-

TENENTE AVIADOR HILDEBRAN-DO P. FERREIRA LEITE - Rea-liza-se amanhã, ás 17,45 horas, naMatriz do Caração de Maria, noMelor, a cerimônia religiosa do en-lace matrimonial da srta. DircePinto Alves, filha da era. Mariade Lourdes Ptnto Alves, com o te-nente aviador Hildebrando PralonFerreira Leite, filho do sr. Lourl-vai Ferreira Leito e sra. HelenaPralon do Carvalho Leite.

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iram a lutar icmiara abrir sertão c"ftíieza! avançar. Vêem

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todas as espe-ide todas as coragens

marcou encontroai quando (estejamosãirlõ da Província".i consciência da hora

i c do que um fu-mo espera dos ho-

ipt ocupam no momentoti) da nossa vida publi-

jcussáii nacional dasutilidades econômicas,

!o o Paraná do seuütlto provinciano, exl-

nó?, governantes e!WS, a compreensão dapipa que se abre ao Ks-a inicio dc srn segundo

habito? )x)!lücosli adaptar-se au novopeas condições econô-

ll sociais criaram para oíIlinha parti- -¦¦ concluiMoz da Rocha a sua! mensagem de 1,° dc- posso afirmar 'iub.í mandato que o povo«tolu, fiel da mais cs-Hfildade aui compro-ilinementc assumidos,ílimietnentc d meu eu-suspeitando a mim mes-o espirito que animou aa campanha de 50,Itties, lastimando osAos que não pude-' a árdua e inter-

luta que é a vidaJ «unida por coordena-«•ratai moral"

- /lfllV)iíffP1 li

Sgsjljji

SAÍDAS

PREÇO

"PROVENCE" 15JUNHO"B RETAGNE" 6 IULHO

Agrediram o menor eo mu defensor

O menor Isaiasr de 15 anos,filho de José Otavlano da Sil-va (estrada do Areai, 877), on-tem. defronte.presidência, foibaleado pelo., maquinista daCentral do Brasil Orlando Eu-gênio dos Santos, de 44 anos,morador no ri,0 953 daquelaestrada, que se encontrava emcompanhia do indivíduo conhe-cido por "Crioulo"-, que fugiu.

Também saiu ferido José Tar-qulnio. de 34 anos, agredido asocos, por aqueles dois ao ten-tar defender o menor que so-freu ferimento penetrante noabdome.

Socorridos no Hospital Car-los Chagas, ficou Isaias inter-

O BELO HORIZONTE, 23 (Me-i'.dional) — A grve deflagradaha dois dias, os estudantes tu-multuaram várias ruas da ci-dade, protestando contra o au-mento das novas taxas escola-res. Estiveram na Escola deComércio Pinto Novais. ondearrancaram a placa, deixando-a na Praça 7 de Setembro. Es-tiveram depois no Ginásio Ar-quidiocesano, onde apedreja-rair o prédio. Atiraram tam-bém, pedras contra os colégiosAfonso Arlnos e a Escola deComercio Visconde de Cairu.Durante o apedrejamento fica-ram feridos dois professores.

Durante a noite, os estudan-tes voltaram a provocar novaspgitaçõeS' intervindo a policiaque dispersou os manifestantes.

UM ANORMAL DERRAMOUCERTO ÁCIDO SOBRE

OS ESPECTADORES

nado. retirando-se Tarquinio.O ferroviário foi preso e atl-

tuado no 24.° Distrito Policia!.

DRA. NINA QE CARVALHOTRATAMENTO DA ESTERILIDADE

DOENÇA8 DE SENHORAS HEMORROIDAS - PARTOSAssembléia. 63 - 1." andar - Segundas, quartas e sextas-feiras

daa IS ii 18 horas - Residência: 25-6394.

Só um anormal pode ter sidoautor da ocorrência verificadano interior do "Metro Tijuca",no sábado, quando os especta-dores assistiam o filme "O Pri*slonelro de Zenda".

Tal indivíduo, que náo foiidentificado, aproveitando-se daescuridão, sacou de um recipi-ente com ácido íosfórlco, des-pejando-o sobra várias pessoas,que tiveram as vestes em cha-mas.

Apesar de prontamente Uu-minado o salão, com os gritosdos atingidos, e a confusão quese seguiu, o perverso conseguiuficar impune, deliciando-sc tal-vez com seu criminoso e revol-tante gesto.

AS VITIMASAs vitimas, em numero de

nove, todas socorridas na As-sistencia, foram as seguintes:

Isabel de Almeida, 24 anos.(rua Justinlano da Rocha, W5>;Gerson Canedo Magalhães. 15anos, (rua Canavleiras, 180),com queimaduras na coxa emão direita; Marlene Bombrim,de 18 anos, (rua Aurélio Gra-cindo, 377, Olaria), com quèi-maduras nn mão direita; Agne-lo Mafla, (rua Carmeia Dutra,49), com queimaduras, de pri-

meiro e segundo graus nas regiões ocipito-frontal e palmardireita; Valter Alves, 32 anos,motorista (rua "H", 47, em VIIa São Lázaro), com queimadaias de primeiro grau ria mãodireita; Zllna Martins Duarte,44 anos (rua,Conde de Bonfim,624), com queimaduras de pri-meiro e segundo graus na facee ocipito-frontal; Beatriz daSilva Machado, 40 anos, (ruaMoura Bastos, 157), com quei-maduras de primeiro c segundograus no ombro direito e bra-ço esquerdo; Laiz RodriguesCosta, 25 anos (rua ViscondeSanta Isabel. 617), com queima-duras de primeiro e segundograus, na região ocipito-frontale Ilca Lourenço Costa, 21 anos,(rua "C", 60, apartamento 302,em Padre Miguel), com quei-maduras de primeiro grau nosupercilio direito.

DILIGENCIAS POLICIAISAs autoridades do 17." Dis-

trlto policial tomaram conheci-mento do fato, encetando dili-

%encias, a fim de descobrir oautor da perversidade, nadaconseguindo.

Técnicos do G, E. P. proce-deram aos exames necessários,positivando então, a espécie do

MEDICINAÁLVARO VIEIRA

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GAROTO NAO DEVE FUMAR MlDomingo passado turno- i, tarde . a uma seesfto de cinema

psssa-tempo. Estávamos acompanhados. N&o haviet' lugar e fo-; j *mos parar là em cima. net última (lia. Lugar. Incômodo e ondevio represar todos os uaecs e fumaças da oae»; Minutos depoischegaram dois garotos e se sentaram è, .nossa .«querda. Mal,-'se refestelou na cadeira um dos meninos tirou do bolso um',maço de cigtirrob, bateu sóbre a carteira, elegantemente, o cl-Jgarro com.» fuzem os adultos, riscou um fó?fofq acintosamente.;e o trouxe à boca para-acendc-lo. Quase true ijriédiatamente .subiu até nós r "lanternlnha" e possou'e. procurar ó íuman..*te Como vlííe tamente crianças ali, deve'ter-Suspeitado **'nós. Entretanto, «chames humllhantlsslmo acusar' ò garoto, e <ficamos todos caiados.diante do comando .do^VlenMrninha": ~-<V proibido fumar. O íyr.az desceu e o menino fiçoii a tirar-;tragadas uma em.cima ac outra. A fumaçarla.ficava bailandopor ali mumo, N&o passaram 20 minutos e a mesma cena se'.repete, com a mesma esperteza do guri escondendo o cigerro,:e o Unterntnba avisando que era proibido, fumar. E para en-,turtar a historia: O menino fumou umas' cinto vezes duran-te o tempo que lá estivemos. Pudemos ver com multa nltideao Infantil e inveterado fumante: uma criança pouco maiorque a nossa companheira' de dlstraç&o que.conta' apenas cinco'anosl Um garoto bem vfttldo, bem calçado, clafinbo e bempenteado, Já se envenenando Inteiramente com o fumo. Equem quitai — pois nu turnlmentc — que passe pela "S*ars'.'durante o dia. . L.\ estilo dezenas de meninos matando aulas-e IndeíecUvelmente com um cigarro aceso nos l&blos. ¦"NeceMitam" os adolescentes dar uma demonstração públl- ícr de que s&o homens, o r.fio há coisa melhor do'quo. apresen-tarem-se fumando displicentemente.

Segundo estamos .Informados — agora que'sè.n&o tem maisdúvida de que os cigarros são cm assustadora maioria'das ve..zes os responsáveis' pojos canceres dos pulmões — as socleda-des de cancerologta. es entidades que velam pelo ler, as asso-claçôes que'congregam os genitores de escolares, as :áutorld«-des, etc., lráo naturalmente de acordo com o Juiz dé Menoresconseguir medidas|proibitivas, como Já existem nas casas dé **•'peticulos impróprios ps ra menores, porém, para os cigarros,

Qualquer adulto ficara autorizado a repreender- e o deve-rá faaer com o maior empenho, menores fumando -quer navia pública quer ces Ir-gradouros de dlversüo coletiva, quer .,nu. casta d espetáculos.im cada 10o fumantes, três, pelo menos, 'serio

portadoresde canceres pulmonare.».l»^MW^WWM»W^W^^^Â^^^^^^^^^WMMMVMMM»«MMM^WW»M^WWV» ",.'¦

liquido causador das queima-duras. ,

Tambem a policia do 5." D.P. «ndou sindicando, nada apu-

rando quanto à identidade des-te que, segundo uma de suas'.,vitimas, vestia! uniforme de sol-;:;dado da Policia Militar. ;,..:„,

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ÍSTQ AÜNTElí M FUNDAÇÃO DA CASA POPULAR

li» ii telefone parasiiiíUsei de pessoasUm dos sérios problemas que

enfrenta a população da Fun-dação da Casa Popular, emMarechal Hermes, é o telefone,Por várias vezss temos noticia-do queixas e pedidos daquelesmoradores, a este respeito. Ho-je, voltamos a» nsstinto.

Como é do conhecimento ge-ral, aquele núcleo residencialé considerado como uma "Cl-dade Satélite", com um nume-ro de habitantes calculadamen-te em 125 mil, não é admissi-vel que exista somente umaparelho telefônico.Instalado em uma casa de di-

fieil acesso, mormente quandochove, pois a rua fica intransl-tàvcl, muilo raramente estáem condições, porquanto onormal é estar com .defeito.Tempos atras, se um moradorprecisava utilizar-se do telefo-ne, teria que ir ao Posto Poli-ciai pedir permissão e a res-pectlva enave, sempre acom-panhado de um vigilante mu-nicipal, o que era vexatório.Felizmente a nova administra-ção acabou com isto, colocan-do na referida casa da ruaB, onde está o telefone, um vigia.Mns, convenhamos, esta provi-ricncln não 6 u bastante. Da

que vale um só telefone paramilhares ae pessoas? Nada.

E' fãcll imaginar-se o tra-balho que tem o Posto Policialali instalado. Com um efetivode guardas irrisório, pois cadalurma é composta de um fiscalis quatro vigilantes, estes des-úobram-se para lazer um poli-aumento regulur. Ainda nasemana passada assistimos auni caso deveras lamentável.UJ.eguu ao referido Posto umcidadão para, informar que,próximo à sua residência, umhomem fora esfaqueado, estan-do agonizante. Para là ruma-ram dois vigilantes, que cons-tataram a veracidade do caso,E agora, como fazer? O localda agressão era longínquo, es-curo e lamacento. Como pro-vldenciar socorro para á vltl-ma. Eis o dilema. Dois guar-das, um permanecendo no lo-cal, o outro tendo que caminhar40 minutos para pedir uma am-bulftncia. E' um absurdo. Sehouvesse mais telefones, prin-clpalmente um no referidoPosto Policial maior número deguardas e um Posto da SAMDUc multas coisas seriam evitadas.

Aqui fica, pois, o registro dos"abandonados"da Casa Popular

da Fundação

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DISSOLVE SE NO0 CORPO DE NESTORVIVE NO ESPAÇOO CLAMOR DA REVOLTA

TÜMl

ÉÉUltimas homenagens do povo, imp rensa e radio, ao repórter esmagado

dão incalculável acompanhou i retro, no domingo, para o ce-o cortejo fúnebre, da traslada- Imitèrio de S. João Batista.Os funerais do Nestor Mo-

reira constituíram um dosmais impressionantes aconte-eiinentos da historia da cida-de. o povo chorou a morte dorepórter, manifestando nào só

a dor que o fato lhe causara,como tambem a repulsa dctodos aos métodos bárbarosainda em uso na nossa Po-licia.

A despeito da chuva, niulll-

ção do corpo do indltoso jor-nalista, desde o edifício dc "ANoite" até íi capela de RealGrandeza, de onde saiu o íé-

.sempre pura! sempre cristalina! sempre saudável

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O cortejo, sábado, estavamarcado para as 16 horas. To-davia -em virtuclu da demora,de quase 8 horas, na autópsia,só poude se movimentar depoisdas 17 horas.

NA PRAÇA MAUAMuito antes da hora mar-

cada, era enorme a multidãoque se apinhava na PraçaMauá, & espera da chegadadoo restos mortais de NestorMoreira.

A chuva náo dissolveu amultidão, em meio da qual seencontravam representantes detodas as camadas sociais. Noedlficio de "A Noite", jornalonde trabalhava Nestor Morei-ra, ninguém conseguia entrar:vestibulo- escadarias e salões,tudo repleto.

Lâ fora o povo esperava,(Con/. na 4a pag. — Lefra B)

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üm companheiro do Moreira, diante do corpo do malogrado repórter, exalta seu .'«a

BEBA E SIRVAt I « u U I O O* C I A . CtlVtjAI.A «IAHMA A

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»A CAPELA REAL GRANDEZA. POPULARES. AO MICROFONE. EXTERNAM »'|INDIGNAÇÃO PELO BRUTAL ATENTADO

MOVEIS A 1>KK^OS tíF KÁBRICA •uwO*1500«M»"•^i* Cr$lt,O0OO0L

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tf ENTREGUE HOJE-

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0 RELATÓRIO DE HA^GUS VINÍCIUSbá nada de

illllülllil oiiiifipga-

pro negraquestões de

psse interno„ fatos verificados na

fe"flamengo duran-rfl.nênoia na EuropaífinS am cora o des-BgfStae de Almei-lt

"gresso antecipado,'fntensa espectatlva em0. Õnunciamento dopfimbaisadn rubro-ne-

Vinícius, aponta-JEvés depoimentos de'tes da delegação, co-gp responsável pelosp latos.,jora muito solicitado,.0 Vinícius recusou-se,- a prestar qualquer de-S-slegando nada poder

|tès de apresentar seu

|-,0 presidente do Fia-«•pianos Informar que esse

2 em terno <to qual rei-

d viva curiosidade, seráhoje ao presidente

jjo Cardoso.

^contrariando, talvez, as

gfes normais, assegurou-Iteus Vinícius uno con-

O relatório nada de mais,

pulando:.Bo, apenas, assuntos deita interno.

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OSVALDO, GEBSOW £ SALVADOR. OS THÊS WOMES MA/S EM FOCO PAHA OS COSPES DESTA TAHDE

SERÁ' HA NOITE DE 2 DE JUNHOJOGO AMERICA E FLAMENGO

Os dois clubes atenderam a uma solicitação do presidente da FMF, home-nageando a memória do jornalista Nestor Moreira — Gostou o Flamengoda transferencia, tendo o Vasco íeito reparos.»

Participando do sentimento que abalou a populaçãocarioca, com a morte do jornalista Nestor Moreira, sacrl-ficado estupidamente nas mãos de policiais covardes edesumanos, o presidente Abellard França, comparecendomais cedo à sede da Federação, tomou logo providenciasno sentido de transferir o jogo entre o Flamengo e o Ame-rica, marcado para a tarde, como homenagem ao infor-tunado repórter. Seria a maneira do foot-ball tambemtestemunhar sua repulsa pelos métodos primitivos queorientam nosso aparelho policial, sendo essa a primeiravez que a transferencia de um jogo não provocou aborre-clmentos à torcida.

PREVALECERAA OPfNIÃO DE ZEZF MOREIRA

EMEITA

ROS DO C.T.F. DA C. B. D.CORTAR ELI, ELEMENTO

ONSID E R A D 0 PELO TREINADORLAO «SCRATCH» NACIONAL» UTI

HOJE Â TARDEh A RELAÇÃO DOS 22an, Osvaldo e Salvadori( U1AHIO UA NOITÜtp desde o dia 7 doit mes. com absoluta so-t;i, s'.r.in ns "cracks" ris.lio plantei selecionado aa,1. que imervini nos Jo-icopa du Mundo de lUò-t

fcis 11 Horas, üezo Mc-ilütulirá cmn os munbrostelho 'lícnico da (J.ü.te os cries a serem pio-Ito plantei, sendo certotara dlsserçao entre nsÈilros n o técnico, no qui-ítre a determinados no-iillredo Curvelo e Alves dess, por certo, com o apoioli Freitas _ Andrade Lean1'iiio píla substituição <ie&', pelo cruzmaltino EU.te considerado superadoipho,ins saftí em que .se na-iscon.sciiicir.ia para pre.

tenderem::alterar a conclusãodo treinador.

Alem de estar Jogando oem,am plena forma tísica e teeni-ca, EU superou, em todos <>sexercícios, o médio gauetio.

Releva dizer, outrossim, a ne-niiuma base dos conselheirostécnicos da C.B.D. para dizersobre o assunto-

vários ssnam os argumentos>ara mostrar o absurdo da in-romlssâo dos conselheiros na

.tetlvaçao dos cortes. Vamoscitar um, apenas, irretorqulvei:os membros do C.T.F., da ü-B.D-, nfto acompanharam oaexercícios do "scratch", em to-das suas etapas.

E decisivo. Nao acompa-nhando, passo a passo, os trei.namentos, Ignoram a formatécnica dos componentes doplantei selecionado, sendo inca.pazes de opinar, por desconhe-cimento total da matéria.

Illilllllllllllllllllllllllllllll

Concurso Faixa Azul giititva u numero i uu < na culqni 4» nni|l> con- SS_liiBt a coluna rm quo ¦» acha •• clika cuja filaria SS|tm ou ¦_ marco S caso au pretlsâo tela da ampalc SS

Naaa mais precisa ser dito arespeito.

OSVALDO E GERSONQuanto aos cortes de Osval-

do e Gerson, assim se justui-cam: Osvaldo sotre de ligeirodefeito visual que Paes Barretosupõe seja originário da inlec-ção nas amlgdalas, Já extraídas,Técnicamene superior a Cabe.çao, nem asism pode ser apro-veitado, pela razão citada, mui-to embora seja possível revira-volta, é. ultima hora, se cons-tatado em exame a ser, prova-velmcnte, hoje, por especialistaindicado pelo dr. Paes Barreto.Se curado, completamente, Os.valdo seguira no avião de ama.nha, ficando em Sao Paulo, Ca-beçfto.

Gerson perdeu pela Idade pa-ra Pinheiro e Mauro.

Tecnicamente se lhes equiva.le, ostentando, por outro lado,forma física perfeita.(Conf. na 4a paa. — Lelra C)

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Mas para se tornar efetiva a transferencia do match,era necessária a aquiescência dos presidentes dos clubesinteressados, os quais foram imediatamente convocados.

PRÓS E CONTRA...Logo compareecram à sede da Federação os srs. Oil-

berto Cardoso e-Álvaro Bragança. O presidente do Fia-mengo concordou logo, especialmente porque o Flamengoera interessadissimo na transferencia do match, pois estácom vários Jogadores contundidos. O presidente do Ame-rica, embora alegando prejuízo, pois o team está concen-trado desde quinta-feira (e isto representa dinheiro) aca-bou concordando.

A duvida está na fixação do dia do novo encontro, ini-cialmente marcada para o dia 2 de junho, mas podendoser antes ou depois, conforme decidirem os interessados.

Estava presente à reunião o sr .Medrado Dias, quenão gostou muito da transferencia, já que queria enfren-tar o Flamengo depois do jogo com o América, mas houvetambém gente do Vasco que considerasse útil o adlamen-to pois o interesse pela volta do Flamengo aumentará, oque representa mais dinheiro nas bilheterias...

Mauro em troca de Elye mais 800 mil cruzeiros

Proposta do Sâo Paulo recusadapelo Vasco — Só em condições maisrazoáveis seria possivel a permuta

O "DIARIÒ DA NOITE" NA COPA DO MUNDO — Nossos companheiros Fernando Bruce e Ângelo Regato seguiram,na noite de sábado, para a Suiça. de onde enviarão, já esfa semana, um noticiário completo sobre a Copa do Mun-do. Repórteres de larga experiência em cobertura.; internacionais, Bruce e Regalo eslão capacitados a fornecer umrelato perleito do que será a disputa da grande competição que se desenvolverá no país helvelico. Na loto, Fernando

Bruce e Ângelo Regato, com seus tamlllare3 e companheiros de trabalho, momentos antes de seguir viagem

O Sfio Paulo propôs ao Vas-co a troca de Ely por Mauro,mas sua proposta, que poderiaparecer favorável ao Vasco,que anda atras de um caguei*ro, foi considerada inaceitável.Isto porque o campeão paulis*ta deseja uma compensação fi-nanceira de 800 mil cruzeiros,o que tornaria a transferenciamuito cara Já que o Vasco, setivesse que vender Ely, pedi*ria um mínimo de um milhãode cruzeiros.

Nesse case, Mauro nustarlaao Vasco quase dois milhõesde cruzeiros, quantia conside-rada absurda e que poderiaagravar ainda mais a situaçãofinanceira dos clubs, com a m-fiação que invade o foot-ball,em conseqüência da super-va-lorização dos jogadores.ESPERADA UMA SOLUÇÃO

Convém esclarecer que o Va*.co, empenhado a fundo emconseguir um zagueiro centralcategorizado, ainda não desis-tlu do concurso de Mauro,atendendo a que o jogador éo que se mostra mais interes-sado em vir para o Rio. Essaproposta do Sfio Paulo pode-ria interessar, desde que nãohouvesse tão elevada compen-sação financeira, o que deixaclaro que o Vasco, em, condi-ções mais razoáveis, faria atroca. E como o S&o Paulo vi-rá domingo ao Rio para en-frentar o Vasco, em prosse-guimento do torneio Rio-São

Paulo, os entendimentos to-marão outro rumo, talvez de-cisivos.

NADA SOBRE ADEMIRQuanto a Ademir, por cujo

concurso se interessava o Pai-meiras, continua sem club. Oclub paulista considerou muitocaro o preço do passe, tendodesistido da compra, mantendoa sua oferta anterior, que erade 800 mil cruzeiros.

CAMPEONATOARGENTINO

Resultados de ontemBUENOS AIRES, 23 (APP)— Resultados da sétima roda-

da do campeonato Argentinode futebol:

Independiente e Huracan 2x2San Lorenzo X Lanus 6x0Banfleld X Ferro Carrll Oes-

te — 2x2Boca Juniors X Velez

field — 2X0Sars-

Tigre X Gimnasia— 3X1.Esgrima

Chacarita Juniors X Rosa-rio Central — 3x0

Platense X Racing — 2x0Newel Old Boys X Rlver Pia-

te - lxl

CLUB 1

lll.MIXt.NSK

CORINTIANS

VASCO

PALMEIRAS

1." DE MAIO!>•¦:• \ ti io nomo

CANADADep \utonomo

SAMPAIODrp. lutonomo

SAÍ 10NALIlf|i \iiioniimo

OPOSIÇÃO"'P- '.ulonom*

AXCtlIETA"'V- Autônomo

«o JOSÉDep, Aulonom»

OITIw» Auionom*

CLUB 2

rOKT. Dopoilra

AMISICA

MO PACtO

BOTAFOGO

DRAMÁTICODep. AatutM*.

~ COCOTÁ

Dtp. Aatrata*

TORRES HOMEMDtp. AaUMM

MANUFATURADtp. AatMMM

UNIDO*. RICARDODtp. AatMMM

VALIMDtp. AatMMM

REALENGODtp. AatMMM

riRARAQUARADtp. WlliM

MAM.

MICOS •-JMTtTtm»m Mnpaiadnt na fmm St tt*m ato

, | OBIENTE I GUANABARA IJJ J^PAnto,,,,, I Dtp. AatMMM I

TÍIBISTIANS InT Aoinaoara I

DISTINTADtp. Aa I

i*' cerveja qu»'¦Wtede beber»taponda certot PàlXâ âlOl

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liberados Até Amanhã os "Scratchmen"lili íilSfiríjilglij:

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DEIXOU FRIBf RGOa Seleção Nacional

OS QUE FORAM E OS QUE FICARAMFRIBURGO, 23 (De Sandro

Moreyra — enviado especial doDIÁRIO DA NOITE) — Oscraques do selecionado do Bra-sil deixaram Friburgo, hoje, àsprimeiras horas da tarde, ru-mando pan. o Rio de Janeiro,de onde cada qual tomará des-tino a suns residências.

Conforme antecipamos, os

O FAMOSO ATAQUE HUNGAHO — Eis o lulmiuante ataque húngaro cm plena ação contra os austríacos. Puskas.o fenâarao ouropRU. com a tela. está sob vigilância constante da defensiva austríaca, afim da fugir á surpresa qutftmpra oferte» o jogador ás quan falam maravilho». Itís mesmo ataque, ainda ontem, pulvwisou impfedesamantea Mteçâo fagMaa par 7x1. tenda a RtaMCioaal atacante ¦arcado dote goals doi sete assinalados. Acompanhando alegada da Postas, sstá Còcsis. qaa tambem teve a sen cridito. na tarda da ontem, dois tentos contra os ingleses, na

segunda peleja «atra as doas sateçõss. tm Budapest. «Foto ftjrstont)

Kto• ^»in - cana Faltai» f ID

'^lllllllllllilllllllllllllllllllllillllilllllllllllllllllllí

. ¦ \;'_m:à>._ú;â7m

MARINHO RETORNA ASATIVIDADES NO FLUMINENSE

Ótima a recuperação do comandante tricolor — Hoje será examinado porPaes Barreto — Primeiro com bola de volley — O treinamento a seguir

Voltará Marinho as atividades no Fluminense. O vi-que então traçará o treinamento a seguir, antes de seguirooroso comandante tricolor depois de um longo periodo,para a Suiça. Podemos adiantar que. Marinho iniciará ode afastamento vitima da rutura dos ligamentos, e quan-seu trabalho de campo, com bola de volley por ser maisdo ninguém mais acreditava nas suas possibilidades, re-lcve, seguido de individuais brandos até a sua total rea-cupcrou-s« magnificamentc Tanto é verdade que hoje se-daptação.rá exam nado meticulosamente pelo médico Paes Barreto,

Giison vaefazer a seu re-aparecimento

Depois da extração dosmeniscos, o goleiro alvi-negro já está em condi-ções de reiniciar o trei

namentoGilson voltará ás atividades

em General Severiano, esta se*mana. O jovem goleiro bota-foguente. que no encontro con-tra o Fluminense, pelo qua-drangular sofreu rutura do me-nisco, viu-se afastado das can-chás e teve de sofrer a extra-ção. Internado no hospital dosacidentados, foi operado pelodr. Mário Jorge, e agora já es-tá em condições de retornar ásatividades. Assim é que, já nes-ta semana o jovem e dedicadoprofissional alvi-negro. daráinicio às suas atividades comexercidos leves, a fim de ir serecuperando cronomfrtcamen •te, para, então, participar dosconjuntos e, consequentemente.retomar ao seu posto na metatitular, üma noticia das mateagradáveis para a familia alvi-negra. que. assim, poderá con-tar para o campeonato carioca«¦n o seu jovem goleiro

paulistas ou residentes em S&oPaulo, táo logo cheguem ao Riotomarão avião para mais de-pressa estarem junto aos seus,enquanto que os gaúchos Sal-vador e Paulinho permanecerãono Rio.

OS QUE FORAMAcompanhamos os craques

desde Friburgo. Chegados aoRio, tomaram rumo a SãoPaulo os paulistas, Cabeção,Mauro, Alfredo, Djalma San-tos, Brandãozinho, Bauer, Ju-

linho, Maurinho, Rubens, Bai-tazar e Pinga. No Rio perma-neceram os demais, inclusiveDequinha, o qual, juntamentecom os gaúchos, não terá tem-po para ir a sua terra natal,despedir-se de seus familiares.

Na terça-feira, ás 19 horas,todos os craques bandeirantesdeverão comparecer, uniformi-zados, ao Aeroporto de Congo-nhas para tomarem o avião queos conduzirá ao Rio e, poste*riomente, à Suiça.

Estranhou e Vascoo adiamento

Deveria caber ao Conselho Arbitraa decisão da transferencia do jogeFlamengo x AméricaO Vasco nio discute o aspecto simpático do motivi

alegado para a transferencia da partida entre o Flamengce o América. Considera mesmo o clube cruzmaltino ter d-do a homenagem dos dois clubes à memória do jornalistaNestor Moreira das mais justas. O que. porém, estranhoso Vasco foi o adiamento ter sido decidido pelo presiden*te da Federação, pois julga qu* o assunto era da alçadsdo Conselho Arbitrai.

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Quando ainda bem recentemente o Vasco desejoujogar com o selecionado uruguaia de passagem por estacap'tal. lembrou a vice-presidente vascalno. Medrado Dias,foi impedido sob o argumento de que somente o ConselhoArbitrai poderia dar a necessária permissão e nio haviatempo para sua convocaeSo

Ora. acrescentou Medrado Dias, quer me parecerque a transferencia do jogo Flamengo X América, no quepese a justiça do seu motivo, deveria caber ao ConselhoArbitrai. Dai a nossa estranheza.

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NOVA DERROTA DO BOTAFOGO — V^òtíoü a perder o alvrncgro e jogando cheio de falhas, como nas vezes anteriores. Atravessa má fase, não há dúvida, a equipe da estrele solitária, e sua torcida espera medidas urgentes dos áin^t'es0fím§le salvaguardar o bom nome do clube. Nas fotos, duas fases do encontro com o Corintians, vendorst os dois goleiros em ação. (Fotos de Dino Gonçalves)

HA COMO CERTA A VITORIA SOBRE BOIfOÍ•-v \\',

tosoe surpreenieu aos bandeiran- r^~~~~

RESUMO TEC1SICO

a proiit! I alvi-negrosNenhuma queixa contra as violências — Nada de co-mentar derrotas; pensam que é "choro", diz Gentil

Os corintianos estavam bemsatisfeitos com o resultado doencontro. Tanto assim que nemchegaram a reclamar as atltu-des do Botafogo, dentro da can-cha. Consideraram tudo quehouve — vnrios incidentes —como coisas próprias de foot-

bali. O vestiário bandeiranteera, pois, alegria. Interpeladopela nossa reportagem, a res-peito da luta, dlsso-nos o trei-nador Rato:

— ... eu já esperava isso.O resultado do jogo nâo mcsurpreendeu. Realmente, o Co-

e VascoBotafogona Colômbia

BOGOTÁ. '_!_! (AFP) — OClube Desportivo Municipal deLima, foi contratado por di-rigentes do futebol medelinen-se, com vista:; á próxima tem-porada internaoionnl, enquan-to prosseguem us u^slões paraconseguir a vinda do clubesbrasileiros como o Vasco daGama c. o Botafogo,

Em idêntico sentido, rcàli-i-.aiii-_.ti negociações para a par-tiblpação do Charllon Athiéli-cu. clube londrino tla primeiradivisãu. (|iic atualmente se en-contra em Boyotá, onde estréa-rá domingo, enfrentando o Mi-lionárlos.

Segundo informações proce-dentes do Medollln, .sedo dosclube; Atlético Nacional e Des-

portivo Medelün, patrocinadores,da série programada para Ju-nho próximo, já estão conclui-das as negociações com o Des-portivo Municipal, muito co-nhecldo na Colômbia, ao pas-so que foram recebidas propôs-tas quanto aos clubes brasilei-ras que atuarão cm Medelün.

Estão sendo estudadas'áscontra-propostas a serem én-viadas ao Vasco da Gam»: e a©Botafogo. .*;. \,\, ¦; .

A temporada internacional àpfutebol em Medelün estará ba-neada em seis equipes: Mçdel-lin. Atlético Nacional, Munici-pai de Lima, Charlton.de Lon-'ares e Vasco da Gama oU.Bo-tafogo. ¦• '...;

rintians tinha como certa a vitoria sobre o Botafogo, na lar*do de hoje. O que nós não con-lavamos, isto sim, era com aproduçáo táo alta dos. alvi-nc-gros. Todos diziam que o qua*dro de Gentil estava ruim, maseu não vi nada disso, Lutoudurante todos os 90 minutos,obrigando-se a um esforço cx-cepcional. ;¦

E as violências? indagai*-'mos.

Nada. Que violência... Ojogo foi normal, e em jogo nor-mal há coisas assim.

A um canto estava o centro-avante Nardo, o.:homem que.após ser dada pòr terminada apartida, teve ligeiro incidentecom o arqueiro ".'Amaury, íiuoentrara em substituição a Pia-novisk, no arcbxdb Botafogo,Chegamos onde.se' encontravao atacante e pergufitamos:Como é, Nardo. Que hou-ve' entre você e Amaury? .;..'¦.— Mal entendido; apenas.Prqcuroi falar com o rapaz lo-ko niv final do jogo, para cum-primctUg-lo e ele, pensando quecu queria., briga, me recebeucom quatro ¦ pedras im nifio.Desta "maneira' fu.U obrigado amanter'' o-- mesmo ty^fcnmento.-Os colegas chegaram,-.desapar-laroio, -Jí tudo. terminou bejh,fítlii-mente:,':'.^ \. V*~t" ¦ • '1

tj.Wnhio; ';ciaH-ili?.!: t£; SlmâopalèstKi-và.n % \x«tfiuAoMi), am-pj<^'- salão.' O' •pométtét/.Ureito,Luis*i«ho''fqlava patá^sèu» com-.liçnhwrort. •¦¦."; .--V"'**.*.> '•":',

í-\Eu.'pcrisoi-fque lívCOlsa los-s'é..n.Mç íaç_l."*o_ittojBíei*'çii-dliréc8i'ant"a ;pai'adá." •,. 'Depois

*

Botafogo x CorintiamLOCAL — MaracanãLUIZ — Lorenzo Cataldi, auxiliado por Josí Monteiro •

Eunápio Queiroz.RENDA — CrS 174.329,00BOTAFOGO — Pianowsky; Orlando Maia e Richard; Ara-

ti. Bob e Juvenal; Garrincha. Dino, Car-lyle, Ruarinho (Macedo) e Vinícius. '

CORINTIANS — Gilmar; Murilo (Homero) e Olavo; Idá-rio, Goiano e Roberto; Cláudio, Lulzl-nho, Nardo. Carboni (Rafael) e Simfto(Souzinha).

Io. TEMPO — Corintians, 1x0GOAL — LuizinhoFINAL — Corintians, 2x1GOALS — Nardo e Vinícius.ANORMALIDADES — Na fase complementar do prelio as

duas equipes, valendo-se de umárbitro fraco, recorreram á vio-lência, anuviando um match. por¦-' it já sem muitos atrativos,

SALDO DA VIOLEMPianowísk e Garrinch

LJIgÜ II%m* _ra aiilia I h

rniituiiriiilbUlIPJlilgIUProblemas do Botafogo para esta stas condições físicas para o match

emana --/Ãihcla hâo estava em perlde ontem, ;Qo'méia" Ruarinho

VOCABULÁRIO ORÍOGRÍFIWBRASILEIRO da língua portuguesa

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dizem que eles estão lora d»forma. Nós que sabemos...

Tramferimo-nos para o ves-tiario do Botafogo.

Falava-se, lá, sobra a faltade sorte. Grupos aqui c ali co-mentavatn o destino do alvi-negro no certame interestadual:três partidas, três derrotas.

Tentamos ouvir o técnico

Gentil Cardoso sobre o encon-tro e ele:

— Para dizer a verdade eunfio Rosto de comentar derro-tas. Todo mundo pensa que' é"choro" e fica ruim. Princi-palmentc quando a derrota foicomo a de hoje. isto é, moti-veda por excesso de azar, porImensa (alta de chance.

Landi não correrá em PortugalEis a equipe que nos representará : ChicoMarques, Mario Valentim e Sérgio Bernar-des, com uma máquina cie 4.500 cc.

Ao contrário do que se sabiae do que era geralmente espe-rado, Cbiçp: landi ..nfio. interví-rá nas provas a serem realiza-das em junho em Portugal, pa-ra as quais foram convidadora as quais íôra convidado,prometendo, em principio, aaqulesccr ao convite. Sabia-se,ainda, que Chico iria em com-panhla de Mario Valentim e daCasini, mas a nossa representa-ção, ao que apuramos, comexclusividade, junto á C. E..será inteiramente outra.

Dos três que íoram citados aapontados como prontos paraembarcar somente um irá real-mente - Mario Valentim, qua,no ano passado, lá esteve e con-seguiu um belo terceiro lugar-Os outros dais serão Chico Mar-ques, que iria reaparecer noCircuito do Castelo e deu um

Inauguradoo Congresso

ExtraordinárioSul-Americano

de FootballClassificada de "dolo-rosa" a nota-protesto

da CBDBUENOS AIRES. 22 «U. P.)

— O presidente da Confedera-câo Sul-Americana de Futebol.Luis Valpnzuela. qualificou dc•dolorosa" a nota da Confc-deração Brasileira de Despor-tns, em que essa entidade pro-s'»it_- conlra a realização doCoi.grc.sM) Extraordinário daConfederação Sul-Americana dpFutebol

A nota rm questão foi Uri»,lioje. na ;-r.'.âi inaugural doCongrpa&o, Antônio Rotill. dele-gado da Argentina, opinou quea convocação do Concresso eracorreta, porque re deve elegeio representante da América doSul no próximo Congresso da-PIFA-.

Tomam parte no CongressoExtraordinário a Argentina, aBolivia. o Chile, o Equador, aColômbia, o Paraguai r o Uni-guai.

O representante uruguaio.Miçuel Cattaneo. disse que h4o desejo de que as cores argen-tina* voltem ao* campa* de Jo-Co de toda a América do Sul.

ÀaStí •___<>¦ "X * "L'¦¦ '•- ¦ ¦ r - --*. -

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bolo tremendo, na máquina quecomprou a Sameiro e SérgioBernardes, a maior revelaçãodos últimos tempos e um enge-nheiro loucamente apaixonadopelo belo esporte.

Sérgio Bernardes acaba de serevelar um gentleman, poisao comparecer ao Clube parareceber um prêmio a que tinhadireito, de dois mil e qiiinhen-tos cruzeiros, abriu mto do dl-nheiro preferindo uma embran-ça. Esta lhe fei ofertada sur-preendendo, seu £sto, que cons-titui um caso inédito na atualgestfio do clube.

Disposto a brilhar, mesmo.Sérgio, apesar de ter compra-do uma grande máquina cmVasco Sameiro, çom ela nlocorrerá em Portugal, pois en-comendou uma Ferrari Esportede 4500 cc. e irá recebê-la emterras lutas, diretamente dafábrica.

Oanha o automobilismo umelemento de primeira ordem eque a ele resolveu se dedicarde corpo e alma. t preciso, aa-sim, que o clube sai'« conter-var o novo adepto que conquis-tou * que já deu demonstraçõespositivas de que nfio medirágastos visando bem se repre-sentar.

Com uma meia dúzia de Ser-gios e de Pinheiro Pires o au-tomobllismo iria msemo para afrente.

Vai jagor sempreen Lima o Rot

WeissLIMA. 22 (A.F.P.) — Apài

ter sido decidido que o clubealemão de futebol. -Rot Weii»"não jogaria rm Lima. uma mo-ciUicição dc ultima hora se vc-ríficoii.

O -Rot Wba" havia pedido6.00Q dólares i>clo encontro, <_a Federação Peruana respon-dera com uma proposta de 2.000dólares. Não tendo os alemãesaceito a contre-prepeeta, anun-ciou-se o seu regresso 4 Eu-ropa, de La Paz. onda estioatualmente. Entretanto, a Fe-deração Peruana realizou umanova reunião para estudar a"última palavra" dos alemães,rom uma nova propotla pedin-do 3.500 dólarp.- sendo a mes-ma aceita.

Não se sabe ainda se o jogoserá quinta-feira ou domingoda próxima semana.

Além de não reabilitar-sefrente a sua torcida, como to-dos esperavam, baqueando por2x1, no match de ontem, trêscontusões foram o resultado,para o Botatogo, do Jogo brus-co posto em urátlca duranteo.s 90 minutos ae luta, com oCorintians paulista. Carlyle,Pianowsky e Garrincha se en-cipai*. Esta, porém, nfio é a pa-

contram fora de condições fi-Bicas, apresentando: Garrincha,e Carlyle contusões nas pernasdireita e esquerda e Pianowskytorsâo do joelho direito. O dr.Santa Maria, apôs o encontro,estava ás voltas com so trêscracks, declarando à nossa re-portagem que, pelo menos doprimeiro treino de conjunto dasemana não deverão eles pirti-

Um cronista o felizardono sorteio do terreno

O nosso companheiro Mario Vali* o homemda sorte - Valor de 50 mil cruzeiros — Lote |n. 7* da rua G, no bairro Boaventura, de propriedade do sr. Paulo Azevedo Athayde

la,vra oficial, uma vez que ostrês jogadores deverão .ser ûb-metidos a exames, hoje ou ama-nhã, pela manhã, a fim de quefiquem esclarecidas as situa-ções.' Também Ruarlnho não .scapresenta err\ perfeita;; condi-ções.' O médio alvl-negío, hojetransformado nn atacante, .ain-da. não ¦ se ".curou; plenamente,da antiga dlsteiisho. Ccjno, to-davia. do seu tratamento fazparte movimentos ativos e pas-Bivos foi lançado conini os ban-dcirnntes, e, caso deseje o trei-nador, poderá, também soraproveitado no próximo ericpn-tro. Foi um dos motivos dasubstituição tto player sulino,pelo novato Macedo, durante a,iii;.. !_','•;h semana o tratamen-to deverá continuar.

0 PtA(D E 0 íV

n» -____.«,

| Botafogo ....f Corinliiins

UiTE

iÍS

»\ nios Fluminense

HungriaInglaterra

Iliaria ...CellaIhtiiçaI ruguai

BanguTcnerlve

FRIBURGO, 33 (De SandroMoreyra, enviado, especial dòDIÁRIO DA NOITE) — A crò-nica esportiva viveu hoje o seuultimo dia nesta cidade, chetóde vlbraçtp e entusiasmo. Alémda apresentaçfio dos scratch-men na sua despedida do pu-blico local, encerrando o seutreinamento no Brasil, tivemosvarias outraa homenagens quéfinalizaram a temporada doselecionado. Entre ai multas,destacou-se o sorteio de maisum terreno, para todos os pre-sentes, sem distinção. A exem-pio do primeiro sorteio, quandoo nosso companheiro de "ANoite", Mauricio Moura, foi ofelizardo, desta feita mais umcolega foi o escolhido pela sor-te. Trata-se do nosso compa-nheiro Mario Valle, que paraaqui veio na tarde de sábado,em função do seu trabalho pa-ra o "Mundo", jornal ondetambem exerce a sua brilhantee profícua atividade de repor-ter.

O próprio Mario Valle ficousurpreso com a escolha da sor-te. Náo acredita muito nestascoisas, Ji que está desiludidode tentar uns gasparinos, enada, nem o mesmo dinheiro.Não é que mesmo sendo umdos retardatarlos da crônica,aqui chegou . foi ganhando,contra todos oa que Já se en-çontravam desde as primeirashoras da concentração?

Na hora do almoço, quandoprocuraram o Mario Valle. emaltas votes, ela se levantou e,com a humildade que lhe é ca-racteristica, foi dizendo: "8oucu". E 14 velo então o abraçode quem o procurava, dizendoque ganhar» o terreno, sortea-do naquele momento no HotelHengls.

E recebeu logo a« informa-Çoes necessárias a todo o pio-prietario. e que precisa conhe-cer as dimeivões c qualidade,e t-imbí... a posiçAo do seuimóvel. E colocando-se cm po-iiçao quase que de f*ntido, Ma-no Valle foi recebendo as in-formações que pedia.Bairro Boaventura, lotea-mento de propriedade do ee-nhor Paulo Azevedo Atayda,rua O. quadra 7. no valor de50 mil cruzelroa.

AI. então, quando se falou«m 50 mil cruzeiros, o MarioValle foi procurando a cadei-n. mas lá sm tempo, e caiudu:o no chão. Depois, acoi^dando, foi falando seriamente,e em tom pausado:Ser* que não hout* mar-melada nesse sorteio?Esta, assim, o nosso compa-

nheiro. de posee da um magni-fico terreno, onde dentro empouco terá a sua vivenda doverão e veraneio, com muitosquartos, a fim de que possa,além da sua famliia, acomodaro.t amigos e colegas de reda-çfio, entre os quais eu sou oprimeiro

Nice, o campeãode França

Batido o Marseillc, nafinal, por 2x1

' PARIS, 23 (AW) — O Nicederrotou o Mursetlle por 3 x 1,final ¦ da Copa da frança, deFutebol.

Apesar do mau lempo, mniveum JOgo cheio de sucesso.

As 13,53 horas (GMT), o pre.sidente da Republica, saudadopelos gritos da assltcncia, luziaa sua entrada no estádio deColombes sendo saudado natribuna oficial pelas duas equi-pes finalistas, que lhe foramapresentadas-

No primeiro lempo dominouo Nice, e no segundo o Mar-aelllc procurou reagir, tendoimposto ao adversário, nos ul-limos minutos, momentos ai-ficais.

Era esta a composição aasequipes:

NICE — Halrabedian. ucnNacef e Gonzales, Cutssard,Poitevtn. Mahjoub, Antônio eFontalne. UJlaltl. Carnlglia.e Nurcmbcrg.

MARSEIL.LE — Angel. sa-len c Gransart. Rossi, Johans-aop. Mesas. Scatl c-Ben BareK.Mercúrio. Anderson c Paiiucn

Foi Arbitro o sr- Harac."A entrejra d" troleu-dr prataloi feita pelo presidente da Re-

publica, sr. Rrne Coly, a Guis.sard. a frente dos seus Homens.oS quais depou efetuaram atradicional volla do campo, souos aplausos da assis)enna.

" *

WHDâ SB3 CâWÕ...Coloque na direção de sen

carro uma fechadura de se-gurança MERLI e ev te .oroubo. WAUSRATZ RuaMimei Coulo. Hl. sobrado. —Tfl. 43-5043.

¦LXr-. ¦

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GRANDE CONCURSOyy:

í M?(¦,:¦'" <¦ V

APONTE «VENC

GANHE

CríllDOS.0'I .- —<iPreencha o cupão no verso ehabilite-se ao premio sensa-viagem g r a f u i 1 .i -i ^cional de CrS 60.000.00para assistir a "COPA DO

MUNDO'.

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TAIXAAZUiAntArcticA

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2.» SEÇÃO-i •_. ' wi'fV'Pf' ív^j-.v;;,^;-1^rí.^>7fTT«^J»-;™^.í.-rp7f^. 'T?wT'T'"'•?k.:^'':''''''"" r';^í7'^ .''¦•.rvi r-r"í *¦¦¦¦',;%V

r DIÁRIO DA NOITE - Segunda-feira, 24 de Maio de 1954 ^ PAGINA 3

IRflNTIU 0 FLUMINENSE fl LIDERANÇA NO PfiCAEMBUlio o Santos pelo0 carioca por 2x1

,s 0 artilheiro e Vasconcelos para os«".j,ws — Rimei Latorre na arbitragem e

p CrS 249.245,00

,-n "3 (Meridional) /Kpuniüiense V. O,abrilhanto, manterSdè leader do torne oíio triunfar esta.«adio do Pacaembú,eí - 0. pelo P'a-.'suites I

[dois« «m

Idiralnuto assistiu aoláfvirtudo talvez Uo

igíte o q«c impediu a

"Ldc ora ana- Mas °Sentou lances su-

Clendo o tricolor cano-Sipressão favorável,

EcDnsign««tosi;Ddoafn BMitos equilibrouLarlmelroslBininu.stosprip101"

i dai ate o íinal da pri-. .,„, c FluminenseIjnllidi superioridade,5 «ssiiii estabelecer o

«os 25ÍO 0.S5Í1»íj, dois a Mro,&s respectivamentetemedio do ponteiro«Aequipe carioca am-Èiiioti cm boa parte^ Santos consignado o«¦jeKõhra oos 38 eninu-L [alto qüe o arbitrami em jogo perigoso,ijtârea tricolor. Vaseon-«oveitou a ocasifio parafí tento dn equipo pau-

ódo complementar, ojfe atuou com inteli-i embora o sen J020 tl-parecido relativamente

ió Santos predominou,á> coiisEgiiin romper ajloniadn por Pindaro.JiLsieietc Com sua re-

taguarde atuando muito beui, oclub de Álvaro Chaves n&o per-mitiu a transformação do ra-sultado, assim como esteve n*iminência de marcar o terceirogoal. nos contra-ataques, din-gidos por Telê e Robson. Bmconclusão, podemos dizer que oFluminense mereceu integr«l-mente o triunfo conquistado,por ter o seu conjunto apresen-tado conduta superior na íaseinicial, atuando por outro ladocom Inteligência no segundo pe-riodo.

Entre os vencedores, Adalber-to não teve muito trabalho,enquanto Pindaro, Duque e La-faiete apareceram destacada-mente ns» defensiva. Jair eEdson foram bons apoiadores,destacando-se no ataque Rob-son, Qulncas e Telê, todc-3 bemsecundjdos por Vilalobos. Cum-priu o quadro praiano umaatuação discreta, aparecendoHelvio, Barboslnlia e Formigacomo os melhores da retaguar-da, além de Walter e Tito.

As equipes atuaram ateitnconstituídas:

FLUMINENSE: AdalbertoPindaro e Duque; Jair, Edson eLafaiete; Telê. Vilalobos, Wal-do, Robson c Quincas.

SANTOS: Barbosinha, Hei-vio e Feijó; Urubatâo. Forml-ga e Zito; Del Vechio (depoleBoca e depois Tito), WalterÁlvaro (depois Hugo) Vaseon-celos e Tito (dcpoiB Pepe).

O arbitro uruguaio RimeiLatorre cumpriu uma atuaçãoplenamente satisfatorin.

A arrecadação foi dí apenasCr$ 249.245.00-

1PATARAHjPAIOS £ SUÍÇOS

3x 3 o resultado da partida, cheiafe incidentes — Miguez expulsoJJ5NE, 23 (A.P.P.) -Siliça-Uruguai, que ter-per 3x'i (primeiro tem-

fli, realizou-se perantelipectadoies. no estádio

1 dc Lausanne, hoje1Í0,! to! o holandês Hom,ifcoiTido o primeiroü chuvas por veies

jõraiio tempo a inicia-Efjácijuipc suiça, cujosü náo deram resultadoiiira meia hora."4'Jii abriu a contagemputos, ponto íeito por

mediante passo de Ab-,lti 37 minutos, um tiroMtn tu com quc um

uruguaio tocasse a• a mão. Fo! marcadoB-V. apesar dos pro-

testos dos uruglaios e Calai!marcou o primeiro ponto sui-ço — lxl.

Seguiram-se vários incidentesno segundo tempo, depois doque os uruguaios aumentarama eua - contagem através deAmbroise. Os suíços Igualaramaos 19 minutos.

O juiz excluiu o centro avan-tc Miguez, por sua conduta in-correta. Aos 21 minutos, Baila-maii marcou outro ponto dire-to, em seguida a uma jogadade Frano.

Km seguida, a policia tevede intervir, para fazer sair tl-guns espectadores qu» tenta-vam penetrar em campo.

Aoa 33 minutos Martinezigualou novamente, terminan-do pelo empate de 3x3,

é invictoSão CristóvãoNnóbado venceu o Floriano por 1x0 o,Mem, empatou com o Wandortrs do 0 x O

JUSTA, Ilha d0 Malta,lf.P.1 _ NUnm parida_ Ji o Sáo Cristóvão'OFIonaua por 1x0. Aw.Mra dominou ni-«»partida, «o primei-Mando loi marcado,

Çwló (le Cabo Frio.J™lo <ia peleja.2M° temi», em com-* marcou a predoml-Wttaa local, quc nãom. Porem, concreti-~Vx\.

ZERO A ZEBO COM OWANDERERS

LA VALBTTE, Malta, 23(A.F.P.) — O Jogo de footballentre o Wanderers e o S. Cris-tovão terminou por 0x0.

No primeiro tempo os britanicos tiveram dois feridos, tendo então dominado os brasileiros, ao passo que, no segundotempo, dominaram os brtiani-cos do Wanderers.

*les de Brito e sua Masseratiw« num conto o não obtovo a intorfwtn-•"to clube, mas asptra tstar com a móqui-Mfonta muito bravoK,* Brito surgiu:«».» para um volan-£* Pretensões amplasllgWMa o campeo-5 ««tanhas ou subi-mSSu!C a.prcnd«egwWivlmentò os vo-ÇWn. Aperleiçoam a":.íam!llarizam com£»s

estradas c comas máquinas que dirl-

... epo-foi Geraldo

'«iuicu o Campeona-í-* Berra e naJgffljoJjMo r.a ri::cção da

iH" «^ n.a!s positl-Si? íí:!>mobilistlco.TâiclWeaaelor.

5i2™S«e, por duaslS*?- Dal se tor£»*"» para com-*d"r' r;';o Pertence-'«:-, c 9ue »«•ij^*» máquina ideal»ÍS £; 5** Mas^«•Pora. pois teveÉy£ Quebrada no«J» I>.abo c aindaSEL**e*rta mjZ.*»» 4 puta me-(ff m tío que devi.^ crcüRstanc:a3 c

nadiretamente junto 4 fábrica, naItália, mas o clube «çuou.Inexplicavelmente nâo ajudouEuclides, «ue teve que weorrera um particular que acuou ie-vando scu dinheiro e nio tra-sendo caixa nenhuma.

Bm face do novo insucessoEuclides, mantendo seu eigiri-to de luu e de dedeta. mu-vau mandar confeccionar, aquimesmo e no Rio, a peça quelhe era indispensável e rta den-tro em poueo será colocada nsMasserati.

t^S-îaríW. pio-

E Euclides. a nos «alarséb»• assunto, disse: Tio depressatenha o carro pronto irei ex-perlmelnti-lo. E «*andoi bantolUrei â atividade na pri»*»-ra competição que se realisar

Vma boa nova. pois Euclldeeê verdadeiro eeportlsU e umdas mais apaixonados pelo au*tomobillsmo.

VOLLEYBALLHm virtude do mau tempo,

foram realiaados ontem, apenasdois jor» do esmpeçMto íu-

mais transferidos. Oe içtoe re»-Uzados foram os eefulnte*: w-rio S x «asnenso 1 e Visco íxAmérica 0. Os jo«o» que n»osc realiiaram foram ***»*¦tes: Bangu S Tijuca. Síp Cris-tovão x Vila Isabel. Realenjo xBraz de Rna. e Botafof e x ÍIu-seiessi:.

Lançado com exclusividade pelas Lojas BOCAL i e

Consagrado no Brasil..-tmr&^^r^ZZlS&iÍHZáàa^ . «___

'AÊÊ WmWmmWmWLWÊÊÊÈÍÊ^-/ mmKmi&Ês^Fmis&rfmmmStt t

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^smWB^f^smf!*m^Km">r'¦¦"• *^j x yy¦r

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Os mais conceituados cronistas sociais do Brasil,

opinando sobre TATTERSALL, o colete

inglês que combina com todas

as roupas, aprovam

e consagram a nova linha

da elegância masculina.

De IBRAHIM SUED,cronista social do "Diário da Noite"e de "Manchete": "Como Londrese outros centros de elegânciamasculina, o Rio adotarácertamente o "TATTERSALL".

BBwPw3í*;:í ^m\ ¦ ' "'''¦¦'¦''¦¦]

" rm Ba^s ^1^^^' ]

ifK&-'. 4*__________¦_! ¦•'' -iWilb.tríA".?! ¦'$WW&&^SÊç^ # ^rlfak' s

De JACINTO DE THORMES,cronista social do "Diário Carioca":"Acho que o "TATTERSALL" vai longe.e porisso quero dar os meusparabéns òs lojas Ducal".

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^/çjX^/ji / / \ \È\\\ as roupas, aprovam '.. if^^^K ^^jg^S^Ê

Nh W Cj «I tí , '¦' —rÀ —/--JMümII , , *' - r I ^®jÈ* , JmS \ 3. J® r~~ZI~ZZ=^\ ^^|| da elegância masculina. 1$.->r$'*'^f*w^Mf

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TAtTERSALLtem a (rente em casimira xadrês,i muito leve e elegante, sendoideal para o inverno carioca. Vemacondicionado em caixa especial.

Preço: CrS

O PRIMEIRO NOME EM ROUPAS

INDENNDtNCIA * COPACABANA * MADUREM A * QUITANDA * MEIER * FLORIANO * CASTELO

DUML*ii.mkl.io .'

A. rrop«t*ada D-171

VASCO «WEIR0 RA ITÁLIAEmbarcou ontem e irá correr na Pe-ninsula ao lado de Chico Landi

Pieipfritamint» V^fnSi:mttra me aqui te encontravaSSa «eiWiîiaoo o Ttam.— fÊs22' eJ_f^SS2

aa cama foa trauma,deUbtna etrtaiear par» a Ita-UÍalha de atender a um con-fite ooa tacebeo para correr u.

Sm*-n sttain. ontem, deaviio e asteveno clnbe. kjVes.onde o enconWmo» e dele era-vimos a rertlaí*o de «jue iriaJJSadper «ie alfumw provas

na Itália, sendo bem poesivdque se vi bater, novamente,com Chico Landi, «ue tambemestá de malas pronta* para in-tervir na temporada italiana.

8abendo>ae que Portugal rea-Liará duas grandes competiçõesem junho, uma no Porto e ou-tra em Lisboa, perguntamos aSameiro se náo compartilhariadelas. E a resposta deixa claroque nio é muito certo. ET queo consagrado rolante condido-

0 IANGU NA ESPANHAVALENCIA, 23 (AFP) — Fi.

cou estabelecida, para o proxi-mo dia 27, uma partida inter-nacional, no estádio do Mes-talla. entre a equipe do "Valencia" e a equipe do "Bangu'do Rio de Janeiro.

INICIADO OCAMPEONATO

nará sua Ida ao scu pais à atua*Cão que vier a ter na Itália..

Quando menos se esperava,pois várias vezes recusara con-vites semelhante;. Vasco Sa-meiro deliberou ir mostrar aosItalianos scus largos conheci-mentos técnicos. Feliz Jornadaée o que lhe deseiamos.

Vitória do Colo-ColoSANTIAGO. 23 (United FR»

- Iniciou-se hoje a rodada doTorneio Prolissional da FUteMicom os seguintes resultar."*:

Colocolo 3 x Santiago Mor*nsug 2

Palestrino 2 s Magauanes *-Os Jogos complementares des-

ta rodada, serão efetuado*

LEVANTAo voe p.k¦ Ali

BARI. 21 tAFP) - O Beun»grande prêmio automobilísticode Bari tol ganho por FrouanOontaMa (argentino), numa-Ferrari" qae percorreu os snquilômetros da puta em %2ahoras e segundos s/m. na ve-loddade media de 141,3 quuametros por nora, seguido porMaurice Trmugnaiii «trances.-igua-wr-te numa ¦Ferram, queo íèz em 3 segundo» fl/10 mais.

O terceiro lugar tol obtido porJean Behna <ftane*s>. numa

REATAM SE AS RELAÇ6ESARGENTINO URUGUAIAS

HAVERÁ' JOGOS SIMULTÂNEOS EM MONTE-VIDÉU E BUENOS AIRES

MONTEVIDÉO. 21 (U. P.>A Associação uruguaia de Futebol aprovou, hoje, as gettõ»realizadas em Buenos Aire-pelos delegados umruaias. paiareiniciar as partida;: entre a«

"Gorini"\ e o quarto por On.>-frio Marlmon (argenl:no>. nu-«ca "Maseratl".

quipes profissionais de amboaos paises. as quais teriam ta-çar dentro de poucas semanas.

Anunciou-se que. para insu-gurar os encontros, se realiza-rão partidas simultâneas emBuenos Aires e Montevidéu, in-tei vindo jogadores do Nacionalo Penarol. de Montevidéu, eRiver Plate e Boca Junto», deBuenos Aires.

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' -|-*'il *¦' t*i J-ú-aà--•-•-»- -'t'-'^

VWWWW>WVWWWUWl/v.

o comli ram regidoem Friburgo, assim deliberou

FRIBURGO, 23 (Oe San-dro Moreyra, enviado espe-ciai do DIARIO DA NOITE)_ O Conselho Técnico deFutebol da C.B.D. deveriase reunir em % Friburgo, às14,30 horas, de sábado, paratratar juntamente com Ze-zé do problema dos excedeu-tes da Seleção Nacional.

E para isso aqui chegaram,sábado, os srs. Alfredo Curvello, Alves de Moraes, Ivande Freitas e Andrade Leão,aos quais se juntaria CanôrSimões Coelho para a sessãoem íoco. ¦•;.*.

Zezé, porém, não se cneon-trava, já que saíra pela ma-nbã, acompanhado por Fi-

nheiro e Rubens, rumo a Mi-itfõçmà, onde fora visitarseus familiares que não vialiá tres anos.

Não senão possível viajarpor avião, Zezé demorou-se,e. o* sr]'Andrade Leão com-pro missa tio no Rio, não opô-de esperar e retornou, às17,30 horas.

A REUNIÃOHouve banquete, oferecido

pela C.B.D. ao Prefeito eautoridades de Friburgo e,às 22,30, somente, foi possi-vel a realização da sessão,mwm.das dependências dohotel Sans Soucl.

Confabularam, secreta-mente, durante cerca de

trinta minutos, í i n d os osquais comunicaram a deci-são comum: Os excedentesnão seriam dispensados porantecipação. Havendo, ain-da, treino de conjunto namanhã seguinte, seriacontraproducente a discus-são da matéria. Seria deefeito ruirtosó soMe:~a :~mo-ral dos jogadores e dificulta-ria o trabalho do prepara-dor, no último exercicio. As-sim sendo, deliberaram adiarpara amanhã (segunda-fei-ra), a decisão fatal e irre-corrivel que atingirá três dosintegrantes do "scratch".

A reunião se dará na se-de da C.B.D., às 17 horas.

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Arrasado o Engüsh-teampela seleção húngara

Sete a um a contagem da sensacional vitoria de Buda-peste — Punkas (2), Kocsis (2); Toth, Hidegkuti e Lantosos .marcadores — Broadis consignou o unico tento in-glês — Renda vultosa

BUDAPEST, 23 (U. P.) —Com delirante entusiasmo, amultidão celebrou a esmagado-ra superioridade demonstradapelo football húngaro sobre oda Grã-Bretanha. No novoEstádio de Budapest- o sele-cionado da Hungria derrotouo britânico por 2xl> tendo as-sistido á peleja mais de 92.000pessoas.

O encontro íol o maior acon-tecirhento desportivo até agoraregistado na Hungria, sendoeloqüente o fato de que 61 jor.nalistas desportivos de 15 pai-ses vieram especialmente parapresenciar o importante match.Gustav Serbes, técnico do se-lecionado • .laungaro, disse que60 por cento'desses jornalistasvieram de nações ocidentais,

No' camarote oficial se en-contravam Dosi e o primeiroministro Nagy, que se congra-tularam com os vencedores,após a partida. Tambem as-sistlram ao jogo' Jules Ritnet,da França e presidente . daPIPA; Josef Groe, ministro daJustiça da Áustria, que tam-bem é presidente da Associa-ção Austríaca de ootball. eoutros destacados dirigentes es-portivos internacionais.

Finda a peleja, o capitão doselecionado britânico, BlllyWrlght, correu ao encontro deseu colega húngaro, FerenoPuskas, para felicltà-lo muicalorosamente. A seguir. Wrightapertou, sorridente, a mão decada um dos integrantes do.conjunto vencedor.

Os quadros formaram assimconstituídos:

HUNGRIA — Gyula Grbslcs;Jenoe Buzansky e Hihaily Lan-tos; Josef Bozsik. Gyula Lo-ranti.e Josef Zakarlas; JosefToth, Sandor Kocsis, SandorHidegkuti, Fereno Puskas eZoltan Csibor.

INGLATERRA - Gil Mer-rick; Ronnie Stanifort.h e Ro-goy Byrne; Bllly Wrislit., Std-ney Owen e Jimmy Dlckenson;Peter Harris, Jack Sewcll, Bef.ford Jezzard- Ivor Broadis eTom Flnney. _.

A pedido da Grã-Bretanhase concordou em nâo permi-tir % substituição de jogado-res, salvo o goleiro.

Logo após o pontapé inicial*os hungaru se lançaram aoataque e haviam apenas trans-corrido 3 minutos de Jogoquando o «reo inglês correugrave risco. Sozinho ante omesmo, HidegkutU rematoucom violência, porém Merrinkconseguiu desviar. Seis minu-tos mais tarde,, foi aberta acontagem. Ante um "foul" deWright e Owen contra Hldeg-uttl, o juiz ordenou um tirolivre de 30 metros. Executou-o Lantos. e nada poude fazerMerrick para evitar o goal.

Aos 33 minutos, Puskas. a 6inetros do arco de Merrick, ob-teve o segundo tento para suaequipe. Os demais jogadores

beijaram a Puskas. c o publicodelirou de alegria.

Ainda faltava muito para ofim do encontro, e Já se faziaevidente que a velocidade e ha-bilidade dos locais não po-diam encontrar dique nas de-íesas britânicas. Na dianteira,distinguiu-se nitidamente Koc-sis, de velocidade pouco co-mum, uma verdadeira seta-que por vezes deixou facll-mente para trás a seus perse-guidores ingleses.

Foi Kocsis quem ¦ assinalou oterceiro tento, faltando 12 ml-nutos para a terminação doprimeiro tempo, que apresen-tou o resultado de 3 a 0 a fa-vor dos locais.

Na fase complementar, a su-perioridade húngara se acen-

tuou. Não havia- falhas emsuas linhas. Kocsis consignouo quarto tento, aos 13 minu*tos; Toth, o quinto, aos, 15;Hidegkutti o sexto, aos 18; ePuskas o sétimo, aos 29 ml-nutos,

O unlco tento dos inglesesfoi obtido aos 25 minutos.Broadis recebeu um bom pas-se de Finny, e, de uma dis-tancia de 12 metros, rematoucom grande vigor.

Nos minutos' finais da par-tida- os húngaros não parece-ram interessados em aumen-tar a contagem.

Foram arrecadados 1.400.000flortns, dinheiro que, segun-do disseram as autoridade"húngaras, .será empregado pa-ra promover o desenvolvimen-to de todos os esportes no pais.

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O Banco do Brai.li afixou a3 sesulutujr , Vendj IDollar a vista ia.uafJ,ihra ¦•••, 52 6960 11Frtinç. suíço 44112 i1'iRíici francês 0.0533 IPeso uruguaio s.wj j

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Corrida na Quinta,cair fins beneficentes

Entendeu-se a Comissão Esportiva com ocomandante Saddock de Sá —- Dia 13, pelamanhã, tendo uma Ginkana por abertura

Num g«lo digno de Justoselogios a Comissão Esportivado Automóvel clube, por trêsdos seus mais jiresttglosos mem-bros, J. R. Parkinson, HelloSurerus c Francisco PerdigSo,procurou o comandante 8ad-dock de Sá, do Corpo de Bom-belros, a fim de cientificá-lo dadecisão do Clube em reãllaaruma corrida no próximo dia 13.na Quinta da Boa Vitta, comrenda total para as família» dasvitimas do lamentável desastreda Ilha do Braço Forte.

Quando o coronel Saddocúde Sá tomou conhecimento dadecisão, através da palavra d»Francisco Perdigão, que foiquem explanou o assunto, nãopôde esconder a sua emoção, fu-cilmente constatada quando,minutos apôs, agradeceu como»vido « lembrança, tecendo sobreo assunto comentários que bemcolocaram em evidencia a felJ-cidade daquela atitude.

E acertando logo a seguir dc-talhes sôbre a competição, ficou

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polícia nâo perdoouao repórter!

Dramáticos flagrantes fotográficos daagressão sofrida pelo velho repórter poli-ciai Nestor Moreira na Delegacia do 2*Distrito Policial. Torpe e brutal vingançados policiais para silenciar as criticas doconhecido -jornalista. Do fundo do seuleito, Nestor Moreira acusa!

¦\*m*M i mWm ias reportagens: publicada*esta semana peto

«5,"riu qiulqurr banet!

,1 autor e melhor mkia_. da .lmérira latina!

deliberado que o clube dará tô-da preparação técnica, colabo-ração decisiva e cooperação to-tal. Ao corpo de Bombeiros foioferecido o controle de porta,visando o clube deixar que aprópria Corporação se encerre-mie da arrecadação. B paracompletar a Comissão fez sen-tir ao comandante Saddock d*Sá que toda • diretoria pagaráIngresso, deliberação, Igualmen.te, tomada pela Imprensa, quese encontrava presente por al-Mu de seus cronistas especia-Usados.

Ao Corpo de Bombeiros cabe-rá, unicamente, conseguir aQuinta por empréstimo, o quetem sido conseguido várias ve-«es, devendo, a respeito, o co-mandante da Corporação se cn-tender, hoje ou amanhã, com ocoronel Duicldlo Cardoso, iiquem caberá fazer a cessão.

No esboço do programa Játraçado a C. E. decidiu iniciara competição com uma Oinka-na. seguida de provas para to-dos as categorias. Inclusive car-ros de força. Todas as provasserão realizadas na parte damanha, a tim de que a Quinta,a? 13 heras, possa estar libe-rada para atender aos seus ha-Mtuals visitantes.

Voltarão a jogaros mgaaiosPARIS. 22 (U. P.) — Ro-

ger Debaye, presidente do Ra-cing Club. desta capital, dissehoje que estA procurando for-mar um poderoso conjunto pro-flssional para Jogar no proxi-mo dia 29 contra o seleciona-cio uruguaio de futebol, em fu-'gar de o próprio quadro do Ra-cing." •

pehaje disse que havia re-1 cebldo uma proposta doa diri-gentes do selecionado urugunlopara Jo«ar um- match amisto-so em Paris, no dia 29, contrno Raclng.

"Disputaremos um encontropelo rampeonato trances no dii» do corrente" — «cr>—"'-ns."Mas estamos procurando for-mar um combinado, no oual s*-rte incluídos consagrados jo-Wdores nacionais e ertrancrl-ros".

O encontro proposto serádisputado no Estádio Pare dePrtaces, A noite. Espera-se qUi«o público lote as depenefencia.'do Wtadlo. pois os amantes dofutebol aguardam com interes-se a apresentação aqui dos cam-peões mundiais da futebol.

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louras"IDEAL - 42-1218 -"Os homens preterem as

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perversas"MEM OE SA' - 42-2232" N o m Sansfio nem

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quo conaena"OLÍMPIA - 42-4983 -"Terra do Inferno"PRESIDENTE - 42-7128"O3 cinco mil dedos

do dr. T"PRIMOR - 43-GC81 -

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PIEDADS 29-S532 -"O homem do dia*PILAR — 29.64S0 —

"Luses na somhra"QUINTINO - 29 «230"Folhas de llusAo"REALENGO — "A re-

negada"BID AN - 19-iiyi -"O martírio do sllOnclo"ROULIEN - 49-5691 —

"Bendito escândalo"S. GERALDO - "O me-

Ihor è casar"T. SANTOS - 49-1)300"O homem que passa"VAZ LOBO - 29-U1BB"A Ilha do Icsouro"LEOPOLDINAB. PINA - 30-3489 -"Homicídio sem crime''BONSUCESSO — "Ot2

homens preferem aslouras"

MAUA' — "Os cinco mildedos do dr. T"

ORIENTE - 30-1131 -"Minha filha"

PARAÍSO - 30-10C0 —"O céu està cm toüaparte"

PENHA - 30-1121 -"O homem nos som-bras"

RAMOS - 30-1094 -"Jamais to esquecerei"

ROSÁRIO - 30 I8S9 -"Trágica emboscada"

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pirata"ODEOÍI — "Um ictrato

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do mar"CAPITÓLIO - Mj:

cruel"D. PEDRO - "MiMto

perigosa rm Trlfstc"PETROPOLIS — "O vi-

leiro da •rrutiira"STA. TERESA — "FUr

da ilusão"NOVA IGUAÇUIGUAÇU - "Os bomen»

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«41-2«3Í< O CORSÁRIO - B,m

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iSEÇ*0 _

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INVENCIBILIDADE, DO DRAMA-I. HOMEM, C. GRANDE E OPOSIÇÃO

•—!— 1.1 _____

fíforia do Cariocas,¦a e do Oriente

v. resultados do Campeona-do Departamento Autônomo

ílCA tonômo, tendo 50

^'S&ttco. Torres

*= a nraniAtico <.»t"í* ii Suo, o Torres

íífS_ SiWo Vaa-í<i da ^'

,,...„ da rodada to)J" j'nriente. derro-

tí"Grande Wder

êftrtaAo de Santa1» obtido ainda

|j vitória.

ífflo7 «zeram uma. £ cabendo a vi-

yggatura* Também

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o prelio Valim x Engenho dePentro, se assinalava comouma das melhores partidas datarde tendo o campeio de49 vencido dificilmente o Va-llm por 4x3.

OS RESULTADOSDA RODADA

SERIE SILVIO VASQUESCARIOCAS X SAMPAIO —

Amadores — Cariocas 3x1'Aspirantes — Cariocas 4x1DRAMÁTICO X DEL CASTI-

LO — Amadores — Del Cas-. t.ilo 2x1

Aspirantes — Dramático 3x0ATTLIA X CANADA* — Ama.

dores — Atilia 3x0Aspirantes —¦ Atüia 3x1

TORRES HOMEM X COCO-TA" — Amadores — Cocota2x1Aspirantes — 2x2SERIE RICARDINO NETO

MANUFATURA X OPOSIÇÃO— Amadores — Manufatu-ra 2x0Aspirantes — Oposição 8x1

UNIDOS DE RICARDO XUNIÃO — Amadores Unlftonxl

» A'.,pirantes — Unlio 3x1VALIM.X ENGENHO DE DEN-

TRO — Amadores — Enge-nho de Dentro 4x3Aspirantes — Engenho de

Dentro 3x1 ¦ ¦SERIE MARIO GRAÇA

PIRAQUARA.X CORINTIANS— Amadores — Piraquara4xiAspirantes —- Corintians 3x1

CRUZEIRO X S. JOSE' —Amadores — Cruzeiro 2x0

Aspirantes — Cruzeiro 3x0GUANABARA — OITY —

Amadores — Oity 5x1Aspirantes — Guanabara 5x0

ORIENTE X CAMPO GRAN-DE — Amadores — Orien-

te 3x1Aspirantes — Campo Gran-do 2x1

REALENGO X DISTINTA —Amadores — Realengo 8x3Aspirantes — 0x0.

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MÊ$ÊmMÊÊ*m 2 i \x\W''~'¦' M MtM MÊÊ0WÊ' wÊÈt ' - K rr^V: tM M\jM WÊÈz^mi&Mm T^^m íSrí. \^B WÊ

em Quitandinhano dia Jly

inauguração da

A nova diretoria do Orfeão Portugal gue será empossada no próximo sábado

FESTEJARA' 0 0RFE50 PORTUGAL 0SEU 31? ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO

Sábado, 29, com pomposo baile —tambem a nova diretoria. — MissaSanto Antônio • ¦'..

ímíw éa Rio Amigo visita% jogadores brasileiros*

mmm ZÉ

l«im$m

m(iic ocima moslra o ulo de cnlreaa, pelo St. Abilio

s Cunha, direlor dn O Camiseiro, o Zezé Moreira& Vinhais, de um esto/o de viagem, oftrla do Goli-

nho, o Embaixador do Hio Amigo

WiO, a Embaixador do Rio Amigo lualo ô COPAIMUNDO, visitou a concentração da» fogadoret bia-to, oiereceneo a cada um delee um «atolo do »'«•eomo presente. GOUNHO Irá eon OI erccki à Suí-»W' o camisa lorcendo pela Wfórta 4* nossas co-•» Campeonato rfo Mundo. GOUNHO é uma erte-

çoes de O CAMIZEIRO

O tradicional gremio rccreati-vo Orfeão Portugal, vai come-morar sábado próximo, a pas-sagem do.seu 31." aniversário defundação.

O simpático clube da rua doSenado organizou .um grandio-so; programa para festejar oacontecimento de mais uma éraem sua vida,.e que publicamosabaixo: ,

Dia 29 — sábado — Grandobaile do. aniversário e posse danova. diretoria, do Orfeão Poi--tugal, precedidp' de uma eessãosolene, com inicio ás' 20 horas,olerecido pela nova diretoria aoeeu quadro social etn comemo-ração da passagem do 31.° ani-versario de fundaçSo.

Traje:, passeio completo —preferencia branco' ou azul ma-rinho.

NOVA DIRETORIAKm sessão realizada pelo Con-

telho'Deliberativo, no dia 29 deiibril findo, foi-eleita a novadiretoria para o periodo de1954-55, a qual entrou em exer-ciclo no dia 1." do correntemês.

Será tambem, empossada nopróximo sábado c está assimconstituída:

Presidente — Otávio FerreiraLeite; vice-presidente — Hum-berto provltinai 1,° secretário —Nelion soares: S.° secretario —José Teixeira Pilho; 1,° tcíou-reiro — José da Rocha; 2." te.eoureiro — Anffiro Fernando;

Loureiro; 1." procurador — Die-go L. Paz Ponteia; 2." procura-dor — Oonstantlno Gonçalves;diretor social — Amandlo Ri-,beiro de Lemos; diretor das es-colas — Alceblades F. Ribeiro;diretor de esportes — Wal,terLuis do Rego;'diretor bibliote-cario — Fernando OJrneiro.

COMISSÃO DE FINANÇASDr. Eduardo de Almeida Dias,

Jorge Cardoso dos Santos, Ma-noel Fernandes da Costa.

CONSELHO DELIBERA-TIVO

Presidente — dr. Jael P. de

Será empossadano Convento de

Oliveira Lima; 1." secretario ¦Rubem Santo:.; 2." secretario ¦Justlniano Borges Perdigão.

A diretoria do Oríefio Portu-gal convida o distinto quadrosocial c exmas. familias paraa missa de aniversário a serrealizada no próximo dia 30, emcomemoração a passagem. da31.° aniversário de fundação, às9 horas, no.Convento de San-to Antônio, no Largo da Ca-rioca.

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ÉOTÍfe DK UMA COHOAÇAO— A festa de coro»çá<» da ra*inha. da A. A. Campinho, rea-lixada n'.a 2 do corrente, nasede do .lacarcpanuá TênisClub, constituiu sem duvidaalguma um acontecimento derelevo na vida social daquelaprestigiosa agremiação. Alémde diversos representantes deilubes amadorlrtas, não fal-ton a presença do sexo femi-nino para maior encanta men*to da memorável festa Noclichê aoima, vemos a rainha,senhorita Teresinha de JesusPereira, ladeada das prince-sas:' Arlcléa de Sousa Rodri-

gues e Lecy Farias.

JÜ temporada do inverno

plf Quitandinha^/ vai inaugurar na

noite do 29 do maio

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O CAMIZEIRO

Km prosMinlmento ao Cam-peonato de Fetebol da LI|bGráfica de Esportes, foranirealitados sábado ultimo ouMXMinles joios pela «.• roda-da. e que tiveram oa segnin*In reseltades: DIÁRIO DANOITE, 3 x Imprensa Nado-nal. 1: Listas Telefènieas, 1x A. R. C. E.. 1: TapeUrlaBrasil, 4 x Detetive, 1. Cemesles resnlUdas • Rtat Gran-deca asMO&n absoleto, a li-rirrante do certame de IMM-Ne clichê icinu, o JetaderSekrtl, do Diário da NeHeF. C. qae reapareceu apóslento afastamento, tende i

Hu-t-i-i destacada.

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PAGINA 6 DIARIO DA NOITE — Segunda-feira, 24 de Maio de 1954 2.»

QUINTO VENCEU EM FINAL APERTADO O GRANDE PREMIO "JOSE* CARLOS DE FIGUEIREDO

m

favorito Panchito aindaperdeu o 2' para Fairplay

OS DEMAIS RESULTADOS DAS CORRIDAS DE ONTEM NA GÁVEAO tempo chuvoso o as pistas

alagadas cmpanaram um pou-cy o brilhantismo da corridarie ontem na Gávea a cujoprograma servia de base oGrande Prêmio "José Carlosdc .Figueiredo" Esta provatambem conhecida como a mi-Ilia internacional reuniu riostarting-gate dos 1.600 metros,os melhores especialistas nadistancia. O favoritismo re-caiu na parelha do Stud Sea-bra formada por Estra e Pan-chito, mas os dois novos pen-í.ionistas de César Covarrublasnão conseguiram honrar aspreferencias dos apostadores.Panchito ainda sc conduziu

com muito brilhantismo cm to-das as partes do percurso fia-quejando apenas nos últimosmetros, o dando assim mar-gem a que, por fora, Quintoigualasse sua linha e livrassepequena diferença. Arranjandomuito nos últimos metros,Fairplay ainda chegou a tem-po do passar a dupla com oganhador.

O íilho dc Royal Dalicerque percorreu os 1.600 metros,em areia encharcada no grandetempo de 104"4/5, confirmou,assim, a 6ua posição entre osmelhores nacionais clássicosora em treuning no pais.

r.o SIão. L. Leighton .. .. 54 10244 65,00

83221

'.a 029 423,0034 6503 GO.OO44 2673 147,00

40147

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l'ftl WIHO PÁREOWMwWyVmmm

Láiüi

..¦¦ PAREO -- 1.400 metius— CrS ÍS.UOO.OO — CrS 9.000,00 -

*..° Camila, U. Oimlia2.° Slmonelu, VI. Cnstíllo3.0 Jurundá, L. Domlngues .. ..4.o Erguro, D. Silva

S.o Garantia, D. P. Silva .... .8." Guaracha. 1'. Delgntlo ....7." Risa, A. O. Silva

'¦y-ya^-^y-.-^y-^k -jJL ' ¦¦m®^ '*mM&-.y*-

-*'&r^m^^mS~y£mmmWmW^mÈfi&mili iWi6áiâmK*Simm BmÉnH

¦ ¦'•>.¦¦¦?} ¦¦¦¦:¦-. yy->*

- Pista: A. P. Prêmios: Cr$ 00.1100,00Cr; 4,000,00.

55 1903153 528354 235653 133953 1106055 153153 13520

23,0033,00154,00240,0040,00

288,0033,00

11 227012 10582.3 1700

55120

14222324344-1

73421136218696141723822

134,0020.00179,0041,50

140,00140,0032,00

177,00371.00

Nao correrem: Miss Lloue*.. * Kotõrlca.381.Jl

Diferenças: 4 corpos e 3/4 de corpo — Tempo: 86". Vencedor: (3)CrS 23.00 — Dugla: (12) CrS 29.00 — Plaeês: (3) CiS 15,00 e (2) CrS...32,00. Movimento tio pomo: CrS 1.023.000.00.

CAMILA: V, C. 3 ano» — M. Gerais — Por: Pite Bum p. Ayuruoc»Proprietário: Raul Hecfcsher de Castro — Treinador: Elbio CaminhaCriador: Remonta tío Exército

Saldn rápida, despontando Slmonette, peln qual adianto passaramGuaracha o RIga.. Na curva, entretanto, ambos sofreram contratem"pos, emergindo Uo traa Garantia c Camila que, nesta ordem, Iniciarama reta. Mais adianto Camila passou a dominar o fugindo cada vesmais velo ganhar por vários corpos, enquanto Slmonetta vinha far-mar a dupla.

SEGUNDO PAREO

•w-.;. *l:.y'stW>'yftímL\JfmmW* ~'r~f* i^BBhÉMHlii*'''' "WlWfflffllilf

¦:-f ¦• -Sn^¦mt$mwf-..mmrMkmWmW * \WkW

Diferenças: l corpo e melo e 1 corpo — Tempo: 1)3" 2/5. Vence-dor: (6) CrS 33.00 — Dupla (44) Ur$ 147,00 — Placés: (0) CrS 41,00. Mo-vlmento do páreo: Cr$ 1.437.060,00.

QUE TAI.: N C. 2 unos -- 8. Pauio — Por: Hellaco e Krebelina— Proprietário: Stud h. de Paula Machado — Treinador: Ernani Frei-tos — Criador: O. G. tle Paula Machado.

King Sport esteve na frente os primeiros metros, mas logo deixouliavsar Quefir, Lüárzlnlio o Qu? Tal, Quefir livrou pequena vantagem Isobre estes dois adversários e asíím velo até á reta, onde Que Tal oliobrcpujou, livrando então vantagem, que manteve até ao espelho.Quefir, nos ultimo.» metros dominou Luarzlnho formando a duplada casa.

QUARTO PÁREO

m." PAJIEO — 1.406 metros - Pista: A. P. Premios: CrS' 00.0110,001» 0110,00 — Crf 9.000,00 — Crf 4.000,00.

l.o Clooíus, L. Rigonl 56 24228 20.002.o Porto Real. U. Cunha .. .. 55 29014 25,003." Créso. E. CasUllo 55 12649 56,1104.o Bolero. D. P. Silva 55 3656 195,00S.o Tarbux, A. Ribas 57 8654 32.506." Catimbãu, O. Coutinho ., .. 55 937 723,507.'Ruciã, C. Calleri 53 10074 71,00

89202

1213142223243334

.'2,(1028,0041,00

371 1.280,005923 80,00

145 00160,0040.50

42431003311537

32752972

117? 044 2386 193,00

59350NSo correram: Rojêo e Bankl.

Diferença:;: Cabeça o z corpos — Tempo: 95" 1/5. Vencedor: (1)Ors 29.00 — Dupla:(13 ) CrS 23.00 — Plaeês: (D CrS 13,00 c (5) Cr?13,00. Movlmonto do parco Crí 1.630.850,00.

CLEOFAS: N. C. 3 anos — Paraná — Por: Sansón e Bruges — Pro-prletarlo: Stud Setaurlta — Treinador: Elbio caminha — Criador:Hnras Santa Fó.

Tarbux ensinou o caminho aos adversários, mas ua curva cedeua Bcsiçao a Bolelro. Este na reta principiou a esmorecer, deixando pas-sar Porto Real e Cleofas entro os quais a luta ficou circunscrita nareta. Nos últimos galões, cleofas livrou escassa diferença sobre Porto

Real.

íl!PPfl> p4rüO^¦¦¦¦t-im.MmMMlf.+tftv-.tt

¦-¦¦'¦¦¦¦ \ . ;.XS5ÍÍS

>.'.•¦ PAHKO — 1.200 mclros — Pisla: A. P. Premios: Cris ns.oou.mi— fr. 19.500,00 — Cms 9.750,00 — Cr$ 4.000,00.

1." Hayo, D. Silvi 54 7482 75,50 12 7701 51,00l.» Frolego. E. Castillo 54 13022 40,00 13 6492 60,003.0 Sagú, U. Ounhe 54 8320 03,00 14 20200 19.004.o El Vallente, h. Rigonl .. .. 50 33244 17,00 23 1804 217,00O.o Galelro. L. Llus , .. . 33 6034 81,00 24 5124 iO.OO

34 3372 116.0070440 44 4264 92,00

48903

Diferenças: 1 corpo e- melo e 11 corpos e melo — Tempo: W'4/5.Vencedor: (3) CrS 75.50 — Dupla' (34) CrS 116.00 — Placés: (.1) CiS M.V.c (4) C:3 31,00. Movimento c'.o pnreo: CrS 1.293.010,00.

HAYO: M. A, lí eno.? — Pnrauá — Por: Guayourrt n Flotllha —Proprietário: Slud Chamma — Treinador: Adir Feilo — Criador: Fa-Uenda Santa. Angela.

Gajclro c Kl Vallente estiveram na ponta os primeiros metros, ma»logo deixaram pmmt Trafego a 8agú. DMgwnuido multo ambos dei-r-arara passar por dentro Hftyo qut entlo r.o destacou para ganhar porhr» margem, enquanto Trefrrço »olt«ido. vinha formar a dupln.

TERCEIRO PÁREO

WLm. "-JL-WÊmm.y':- ' ig&A ?__l_J_^____*2Ê_ti______WkL- ' > ''¦J*'.'--__mÊlmmmW mmmJ '*'''¦',% ••:y''-'/

W^^krWw^^^^W^ÊWÊ^m&^B.

3.° PARCO — 1.400 metros — Pisla: A. IV Premios: CrS SO.000.00~ Clt 18.000.00 — Ct| 9.W0.00 — Cl* 4.000,00.

1." Que Tal. L. Rigonl 56 17801 38.00 12 6200í.o Quefir, U. Cunha 54 (Oue Tal) 13 112363." Luirzlnho, D. Silva 54 4509 148,00 .'4 135G3..« King Sport, G. SUv» 54 15330 43.00 22 619

5." High Rad. H Henrlqut .. .. 54 5594 119,00 23 3351!9." Quincas Borba, K. CMtlilO .. 54 30243 22,00 34 3976

62.5035.0020,00

635,00117,00

00,00

3." PAHIiO - 1.100 melros —— trj. 12.0U0,U0 — CrS 6.000,00 -

l.o La Vision, D. Silva2.» Inshalla, K. Castillo3.» Folletto, íl. Martins4.° BuoiuiroUl. W. Andrade. ..5." Garufero, L. Rigonl6.o Kamoran Khan. A. G. Silva7." Rio, J. Barros

Pista: A.-P. — Premios: Cr? 40.000,00- Cr? 4.000,00.

207092053016308

299914243169722015

93796

30.0036,5046,00250.0053,0044,01)

372.00

11121314222324333441

111783665037•1620

12619653211057

115-12702

58692

420 0036.001)3,00101,00

37,0072,0058,00¦11,00668.00

Nào correram: El Bauclcrtu o Batallleur.

rilíeronças: 2 corpos o 3 corpos. Tempo: 92". — Vencedor: (D)CrS 30.00. — Dupla: (2) Cr3 37,00. Placés: (3j Cr$ 17,00 o (5) CrS 17,00.- Movimento do pareo: CrS FC73.740,00.

LA VISION — F. C. — 5 anos — Uruguai — Por Castigo e I«Sorpresa — Proprietário: 2_ella G. Peixoto de Castro — Treinador:O. Feijó — Importador: A. J. Peixoto de Castro.

Enquanto Rio a Inshalla titubeavam, atrazanclu-sc, KamerunKhan eslusiava na ponta, sob iv perseguição do Oaruíero, que, adlnn-te, o superou, enquanto Buonnrottl vinha dellnlr-sc cm aogundo.Este, nn reta, tratou do dominar a situação, mas logo cedeu ao ata»quo de La Vision c Inshalla, quo então sc destacaram para ganharnesta ordem.

SEXTO PÁREO¦y.y:-iyy.yyy yy'ry: >\ m «

''.:'. ¦¦: |

6.o PAREO - 1.300 metrot — Wita: A. P. — Prêmios: CiS 40.000.0t- Crf 12.000,00 — Cr» 6.000,00 — Clf 4.000,00. 'l.o La Chula, R. Urbina .. .2.0 Burll, G. Donato3." Aratau', L. Rigonl .. .4.0 Valentine, O. Serra .. ,5.0 Bom Const-lha, A. Ribas6-o Quete, A. G Sllvn .. ,7-o Jondi, A. ReisK.o Quaral, A. Ro«iO.o Igarnsau", L. Dqmlngues

54 0111 86.0049 11134 70,0050 35163 22,00

3701 211,00(Aratau')7113 110.009443 83 008634 90,007491 103.00

545754535052

11 510412 874013 1588411 0800222324

121155604205

33 693634 6960

104,0061,0033.0051,00

442,0095,00

124,0076,0076,00

lO.o PoltavB, ü. Cunha. . .. 84 (La Chula)ll.o puno do Ouro, G. Almeida 49 6741 138,00

97834

44 1872 283,00

66331

Não correrjm: Sereno, Blond Doli, Joalusa e Maaolete.

Diferenças: 1/2 corpo e 3/4 da corpo. — Tempo: 87". --Vence-4or: (12) crs 86,00. - Dupla: (34) Ort 78.00. — Placés: (12) Cr» 16,00,(6) Crt 19,00 a (1) Crt 12,00. — Movimento do pareo: Ort 1.850.960,00.

LA CHULA — F. C. — 4 anos — B. í» Janeiro — Por Allbl oOpulneela — Proprietário: Froucüoo Serrodor — Treinador: coemeMorgado — Criador: Haras Vargem Alegre.

Poltava definlu-so na ponta, sob * pewegulçlo de Valentine, quena curva assumiu a liderança, procurando fugir. N» ret», entretanto,Poltava, encontrando passagem por dentro, voltou «o comando dolote, para ontrega-lo adiante a Burll e Aratau'. Quando Burtl doml-nava Aratau' íol surpreendido por uma earga de ta Chula, que ene-gou a tempo ds livrar cabeça.

SÉTIMO PÁREO

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7." PAKEO — Grande Premio "José Carlos de Figueiredo» — 1.600metros — Pista: A. P. — Prêmios: Cr| 120.008.00 — Ct| 16.000,00 -Crf 18.000,00 — Crt 6.000,00.

1.» Quinto, A. G. SUva 53 14175 86,0054 16020 33,0054 39702 20,0056 (Panchlto)58 26890 295058 (Baltimore)56 (Quinto)

2.0 Fairplay, E. Castillo3.o Panchlto, D. Ferreira .,4.o Extra, G. Silva .. .. ,.'>." Baltimore. L. Rigonl .,

.'." Morisco, R. Martins ..I,° Impreslva, J. Martins ..

99349

Não correram: Quasi e Bomba H.

1112131492 401124 1831434 1054944 8743

1589 341,005635 96.003141 173,00 ,8787 02,00

103,00 ,29,0051,0062,00

67818

Diferenças: 1/2 corpo e cabeça. — Tempo: 104" 4/5. — Vencedor:ll) "li* 56,00. — Dupla: (13) Cr» 173.00. — Placés: (1) Crt 47,00 • (4)CrS 29,00. — Movimento do pareo:Crt 1.814.380,00,

QUINTO — M. O. — 4 anos — 8. Paulo — Por Bojai Daneer «Capital Entry — Proprietária: íella O. Peixoto de Caatro — Treina-

dor: O. FelJô — Criador: Haras Hondeelr.Partida muito demorada pela lndocllidade de Panchlto e Impre-

siva. Afinal, depois do toque da sirene, o lote movlmentou-se emboas condições, despontando Extra, pela qual logo passou o compa-nheiro Panchlto, Em seu encalço saiu Quinto, que chegou a aproxt-mer-se multo do líder, mas Panchlto voltou a futte na reta, para seralcançado apenas nos ultimos galões. Quando'Quinto livrou um cor-po, ao tempo que Fairplay atacava impetuosamente, tornando neces-aarla a Intervenção do Olho mecânico pira proolamaçSo do segundocolocado, que acabou sendo mesmo Fairplay.

OITAVO PÁREO8." PAREO — 1.90» metros — Pista: A. P. — Premios: Crt 90.000,00

- Crt 27.000,00 — Cr» 13.500,00 — Cl« 4.000,00.

l.o Hercules, L. Lina .. ..2.» FIghter, B. Menina ..3.0 Treinador. D. SUva ..4.0 Japomar, O. Silva.. ..S.o corruplSo, A. G. Silva

6.° Escaler, E. Castillo. ..7.° Hlpolng, L. Rigonl. .,

8-o Simão, L. Mezaros.. ,,9.0 Danei. A. Ribas ;

10." Palermo, J. Tlnoco, .,

Não correu: Remo.

54 1399053 358035 1833853 2223053 829355 1323636 1709553 154357 S13033 3018

104694

60,00234,0043,0038,00101,0003.0049,00

543,00267,00277,30

11 377012 999713 1082814 372222 202623 1111824 606333 644134 714344 1392

64511

137,0052,0048,0090,00255.0046.0085,00

80,0072,00

371,00

Diferences: 2 corpos e 2 corpos. — Tempo: 128" 3/5. — Vencedor:(7 Crt 60,00. — Dupla: (33) Ort 48,00. — Placés: (7) Crt 20,00. (3)Crt 31,00 c (2) Cri 23,50, — Movimento geral do pareo: Crt 1.831.380,00.

HERCULES — M. C, — 3 anos — 8. Paulo — Por Heron o Tan-pava — proprietário: Stud L, de Paula Machado —¦ Treinador: ErnaniFreitas -*¦ Criador: C. G. de Paula Machado.

Palermo, passando por Escaler, defluiu-so na ponta, mas ao seuancalço foi Japomar, que assumiu • liderança, mantendo-a at* acurva final. A! Comipl&o o substituiu, para esmoreotr na reta, dei-xaudo plissar Hercules, que se destacou psra ganhsr fedi.

Movimento do apostasConcurso*Total geral IV,'

Crt 12.573.100.00Crt 391.185,00

Crt 12.864.285.00

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fií £ JMO Slud Paula Machado vem relembrando, este ano, o seu período áureo Qu9 T/JlQue/ir marcaram mais uma dupla vitória para a jaqueta mais querida do nono Ique ainda venceu por iniermedio de Hercules, o último pareo do programa tatahioo Ernani de Freitas, o preparador dos populares "maquinas"

0 DOMINGOSPORTIVO

Foram os seguintes os resul-tados dos jogos amistosos rea-llzados ontem no setor amado-rista da cidade:

União Desportiva Coelho Ne-to 3 x Lisboa 2.

Preliminar Lisboa 1x0.Tamolo de Ramos 6 x Águia

Negra 2.Preliminar Tamoio 4x2.Irm&os Goulart 6 x Ribciri-

nlia l.Preliminar Irmãos Goulart 4

x 1.Ipiranga 4 x Castelo 3.Esperança 2 x Capela 1.Preliminar Esperança 3x2.Paulistano 4 x Palacete 3.Paraíso 2 x Paulicéià 2.CarlocB 3 x Aliança 1.Aimoré 4 x Horizonte 2.Maravilha 6 x Luxo 1.Preliminar Maravilha 3x1.Sereno 2 x Porto Real 1.

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BOMBA H ESTREOU COM 0EXITO PREVISTO

A estreia de Bomba H éguatrazida com algum cartaz tioUruguai deu um colorido es»pecial ao programa da sabá-tina de ontem na Oavea quefoi cumprido em pista de areiaenxarcada.

Como se previa, a filha deBlackamoor recebendo 8 qui-los de Reverencia « Rubrica,na escala ingrata de 63 para55 quilos nio precisou empre»gar-se em momento algumpara domina-las ds ponta aponta. Apareceu na vanguardaassim que o starter ordenou asaida, e sob a escolta de Revê-rencia veio ató a reta, ondecomeçou ã deaprender-se oespelho com lus de Quatro cor*pos sobre a mesma Reverenciaouj<> segundo posto nto foitambem ameaçado em mo-mento algum pela nacionalRubrica.

Embora ainda não haja mar-gem para um vatidalo segurosobre as possibilidade» classi-cas de Bomba B no Brasil pol»as adversárias de sábado, va-lendo muito pouco, ainda fo-ram aniquiladas pelos 63 qui-Ins, temos de admitir que afilha de Blackamoor impres-slonou lisongelramente pelotipo e ação.

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Onze Rnys Barbosas decabeça pra baiio

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Bauer,

interpretesvc-

do

f;nico respondermos _ peloIS &.Jà aue "ao sei

Swi * 0-l);'ro "»*'

í&^Werinedio, peK. tosemosmt ií¦¦••Bradcoimento&*to dor, jogadorSò «ue receberamS,de Friburgo.K amiga, sincera, leal e-jfdílSrtò. compreensivaK, vida do profiSBio-Pfcfoottell. Jamais ne-*Ci

povo MburBuense oí d seu Incentivo e do

filÂlõm dns vanta-

£j técnicas «S. , estada .....Sete um significado nutl-Ui iu" e termos conhe.-f.Vte friburguense, queii {.dignifica a hospital!-5 aua» desmentida do po-ímiileivo. A todos os lia-

|Sn desta terra amiga, .oâá* dos jogadores do Bra-l concluiu Bauer.

aquicoueen-em Pri-

rs-, coal tie Nardo, difícil

rt modificar o panorama cioMn- lá due o quadro ban-.sHapresentava mais nai-

it, £ entendimento, comahanees atuando bem, ia-

• - 'jgação entre o ata-

da

at a defesa muita, vesceuTcrloráo Botafogo. Luitínho.adio. Carbone iam e Vi-iju na cancha, e. com a cotoçáo dos elementos«da, souberam manterlorla; Mesmo assim, osi_tn« andaram rondandoMl de Gilmar. Aos 20iOS aa assinalado o ten-•j* Vinicius e- quando oà ia retaguarda mais ne-«•io sc fada, falhou, es-íiiiilinnente. Atordoados,i quadros abandonaram oifell e ohogaram ao domi-a condenável daí. violências.Üiapo se loi e6correndo, len-ante. terminando o Corin-xí por triunfar no eeuáíh de estreia no Torneio:-fcto Pedrosa, pela conta-fi de 2x1.'

A PRELIMINARí preliminar de ontem re-? is equipe:; representati-bi du Associações Atléticasa Escola dc Medicina e Ci-

eu Faculdade NacionalJrçillletura da Universida-

ido Brasil, saindo vencedora¦>... ftore de quatro tentos a¦ ,2i o conjunto da Me-i c Cirurgia. No primai-.„..:¦ a partida apresen-

. i empate de um tentojh cada Associação.MED1CIK.*, -- Pelos:. Paulotoçy) e Halo. Wilson- Jor-

(Joio Bapüsta, Ademarüío), Mauro, Manoel, Isal-ie Carlos.ARQUITETURA - Jorge,ta e Paulo (Silva)-Alber-'). Manoel e Ribas. Renato!:«Him), Antônio iDemer-

. ítalo, Fernando e Andrés.1 Atbltrajjom esteve a car-

(ido juiz AristociUo Bocha,Ssoiomo auxilíares Joré Du-ti e Orlando Barbosa.

Oi tentos foram ínarcadoB :xi a Medicina: Mauro, Ade-u.*. Carlos e ls»ltino. e para(ipllítura Fernando e Jo-çi.,

supriam as suas deficiênciastécnicas ante o adversário, peloentusiasmo, provocando aindamais o retraimento dos avantes,com vistas a uma posivel con-tusão, jà agora, multo mais de-slnteressante, diante da exi-guidade de tempo.

Tanto é verdade que o únicolento da seleção nesta fase, foiassinalado aos 40 minutos, nu-ma jogada toda característicade Pinga, burlando a vigilânciados defensores locais, e con-cluindo sem apelação.

Resumindo, poderemos dizerque. destacou-se o trabalho dadefesa"; sempre soberana desdeas eliminatórias. Quanto aoataque, faltou «penas maiordecisão nas conclusões a meta,demonstrando. no entanto,multo bom entendimento noseu trabalho de meia cancha emesmo, na própria área con-traria. Apenas, faltando, comoatrás ficou dito, maior ponta-ria e decisão nas conclusões, oque ainda continua a Mr umproblema para o técnico.

A FASE INTERMEDIÁRIAFinda a primeira parte do

exercício, deu entrada na can-cha a seleção azul, para a se-gunda fase do treino, contra aseleção »ranca. Nesta altura,o público se entusiasmou antea perspectiva de assistir um de-se .rolar mais movimentado emuito mais técnico. De fato,nSo se enganou, e a", duas se -leções oom forces i?ua1«. reali-zaram um purioclo muito bom.empregando-se pinhas comgrande equilíbrio de fôrças.

Nesta fasfi intermediária dotreino, formaram assim os doisscratcíis:

SELEÇÃO BRANCA - ¦ Veiu-do. Mauvo e Nilton Santos:Djalma Santos, Brandhozinhe eBauer: Julinho íManrinhoi,Didi. Baltazar. Pinga e Rodri-gues (Zezé Moreira).

SELEÇÃO AZUL — Castilho.Pinheiro e Alfredo: Paulinho,Eli o Dequinha: Gerson. Hum-berto, índio. Rubens e Mauri-nho <Salvador'.

Quando eva decorrido um mi-nuto da fase. Julinho deixou acancha contundido no superei-lio, passando Maurinho da se-leção azul para a branca e en-trando Salvador na seleçãoazul.

Já com cinco minutos a mo-vimentação dos dois conjuntosera bastante intensa, e Humber-to colocava o mvantagem a suarepresentação com um bonitotento. Deste tento de aberturaaté ao vigésimo minuto, os doisquadros se lançaram a lutacom grande vontade, destacan-do-se o melhor entrosamentodo ataque da seleção azul, mui-to mais prático, enquanto oquinteto ofensivo do conjuntobranco, não se encontrava bem,mesmo trabalhando com relati-va facilidade na troca dc pas-ses. Este equilíbrio de ações de-pois do primeiro troai, foi des-"feito

justamente aos 20 mlnu-tos, quando Gerson, lançandoum centro da direita, foi teraos pés de Salvador, na esquer-da que bateu Veludo num co-chilo estranho do goleiro daseliminatórias.

Nem bem tinha terminado acomemoração pela torcida dosegundo tento, e eis que índiomarca o terceiro, aos 22 mlnu-tos, colhendo de cabeça, nocentro da área um escanteiobem batido por Salvador, naesquerda.~H ai enfâo que cresceu oexercício, colocando-se em brios

seleção branca e procurando

tempo, ou todo o sempre contarcom éste feito, como o maisBcnsacional da história cspovti-va da cidade. Repetindo, volta-mos a dizer que não agradouesta fase e foi das três a quemenos impressionou pelo traba-lho dos scratchmen, Salvou-senos cento, trinta e cinco mlnu-tos do atividade, a segunda fa-se, quando estiveram em con-fronr.o brnncos e azuis, e quan-do, também, a despeito de todas as dfiiculdades do terreno,viu-se dc, fato um bom futebol.

OS ARTILHEIROS BOULTIMO TREINO

Os marcadores de ontem cs-tiveram distribuídos na sègtün-te ordem o foram oa seguintes:

PRIMEIRA FASE — Ping».aws 41) minutos.

SEGUNDA FASE — Humber-to a>js 5 minutos; Salvador, aos

20; índio, aos 22; Baltazar, aos23; Maurinho, aos 28; Pinga,aos 35v ,

TERCEIRA FASE - Miguel,aos IS minutos,

ADEMIR PRESENTEAO ENSAIO

Ao lado das autoridades lo-cais, membros do ConselhoTécnico da CBD e público, es-teve presente ao ensaio o crackvascaino Ademir. A sua che-gada sábado, foi cercada damaior curiosidade e entusiasmodo público local. Falou-se mui-to na ppslbilidade da sua par-ticipação, mas. o crack preteriucom o seu aplauso ao lado dopúblico, incentivar os «;is com-panheiros da seleção.

AGORA. RUMO A* SUIÇADepois de cumprida a tercei-

ra ètapâ do treinamento da se-

leção, resta apenas, esperar oembarque para à Suiça.

Lá a batalha do aperfeiçoa-mento do scratch prosseguirámuito mais intensa e decisiva.Acreditamos sinceramente quea seleção, a despeito de algunsreparos . ser feitos no seu ata-que, o que haverá tempo de so-bra até a estréia, parte senhorade si e confiante da sua res-ponsabilidadfe e missão. Ótimadefesa, segura, prátiCR e pre-cisa. Atacantes do Rrande qui-late técnico, oue se encontrarãoobjetivamente' no fecho final dotreinamento, no próprio localda grande luta, nela conquistada Taça Jules Rimet", no VCampeonato Mundial de Fute-boi. Boa aorte e magnífica jor-nada à todos, são os nossos vo-tos.

Peixes desconhecidosapanhados na costaafricana

As coleções do Gabinete deIctiologia da Divisão de Caçae Pesca do Ministério da Auri-cultura foram enriquecidascom a doação de dois peixesdesconhecidos, supondo-se per-tencerem á íamilia Sparidaa.Os exemplares foram captu-rados na costa ocidental daÁfrica por pescadores profis-sionais quo tripulavam o bar-co "Carola".

Os técnicos daquela Divisãoestão estudando os referidospeixes, com o objetivo de de-,terminar a espécie e es.tabele-cer definitivamente a que fa-milia pertencem.

PRECEITO DO DIAÁMIUÀLAS E SAUUK

Existem, na garganta, umade cada lado, duas lormaçõe»especiais, chamadas amldalas,ond» se localizam, não raroafecções varias, quase semprede más conseqüências, porqueprovocam o aumento de volu-me desses órgãos e oompi-orne-tem o organismo. O indivíduotorna-se mais predisposto Mdoenças, ten» dor de gargantaconstante, sente dificuldad» emengolir e respirar pelo nariz.

Quando aenUr, ua garganta,dor ou mal-eslar, procure ummedico especialista • »»»iutevitará coiueqafncla» prejudl-i-UU á saude. — Í.NKS.

Fabrica de muniçõessubterrânea

OSLO — (SDN) — Acabade iniciar-se a produção nafábrica subterrânea recente-mente construída na Nome-ga. A referida fábrica deveráter ao todo onze .salas de pro-dução cada uma, com mais tíecento e oitenta metros decomprimento por mais dequinze de largura. A fábricaestá situada a cerca de ses-

senta metros de profundidade.Quando « produção estiver empleno progresso, ao todo mi!homens terão emprego nas sn-las subterrâneas. Ao que se alir-ma, esses trabalhadores conta-rão com condições de hi?K'i--1consideravelmente melhores nosub-solo do qiie há suj:-/.-.;

Produçãode óleo de dendft

A produção de óleo de dend^relativa ao ano de 1953, atin-giu 814.34a quilos, no valor deCr$ tí.842.1i(i9,U().

Segundo informa o Serviçoúe Estatística da Produção, doMinistério da Agricultura, oóleo de dendê é produzido pelosEstados da Bahia, Pernambucoq Rio Grande do Norte.

porquanto *erá possivel manter .a. temperatura e :i umidade nomesmo pé de igualdade e cien-tifícameríté controladas a ilu»íiiiàftção e a ventilação.

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EMtKtls, prucurou .-empreRWomixlmo para o rendi-todo* dois scratchs. Entre-«a, convenhamos ressaltar"4- Knbora com toda esta co-JJSicSo. notou-se. cotno nfco™s deixar rie ser, a falta? npírlêncla por parte dos;:i!. Q'.',e muitas veres, deixa-«•ie vencer nas jogadas, pe*!»oça. ante a figura de um}tt-t, elemento do nos«o ie-rando,«SUO ssilra. muita coisa dc

gM observada, dando-se porJ.**«s técnir-o e jogadores,^colaboração permanenteJ.Wburpieníe.". em todos oa^íK.« principalmente neste"fou atividade!! d» treina-s«a :•,*•• Inicial estiveram1*nirent<i ?. f_;l«çSo Branca,J»i* cemr. titular, e a «e-2 « Mburgo. As duas

v*í nejíer nrlmeiros 45 ml-g

«tiveram assim oriranl-

|5fMO BRANCA£! 'locar,, Gerson t28* Díalma Santos

- DeNiltonBran-

«w; c Bauer: Jullr.ho. Di-hS*}*; Pinga e Rodrlguei

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anteriores.5?7iin*x.ç« <¦ íU

*?CAO DF FRIBURGO —-vv'. Iwui - i.roni: Nllton.•;•.' C!éo; .'-«-_*, o«!*c*ili!*.* P.»u!f: - Harlej.atei apensg 0 rendimen-JjWWi nestí fase. Em-

£«to > nu defe»«. m«n-ffwls uma v.t n* suasE*? ttoücas•-i"í,s'*s* ° me.mp **.So MSS» da ii»que. Wrte M\,^'-*T» wmpre. confun-•^ *»: iofeda*. Traba-I . -a r^ arante* até a

.^''7*!*^!,• concatenando^.-n._i u joeada". revê-52: 5? H-toUo nouco feli-O;"*!'* n met.-. Mui-SÍ;*-; «ram posto- *ir-íCf^'- a insegurança do

Z? «ntrtbulu decislT»men-l£».2M nuis tenta nio£* »«nalados. »r mrt»!¦ W»!í theton de hrto.

tirar a diferença, o que de fatofez.

Aos 23 minutos, um minutoapós ao terceiro tento dos «siuis,Baltazar abriu a contagem pa-rá o sen bando, colhendo dacabeça, um centro da direita.na área, batendo sem apelaçãoa Castilho. Aumentando o seuritmo de velocidade e manteri- |do as Jogadas sempre de pri- imeira, Maurinho elevou paradois, aos 28 minutos, para fi-nalmente, cinco minutos após otento de Maurinho, Pinga i?ua- Ila o marcador com o terceiro [tento dos brancos.

Foi Justamente este periodode reação dos brancos compre- jendido entre o vigésimo tercei- (ro e trigésimo terceiro minuto,a melhor parto desta fase, re-velando o selecionado brancoum grande podei* de reação, emesmo de composição objetivadentro de campo.

Mas, infelizmente, o dia de-veria pertencer aos azuis, *quando mais intensR era a pres- isão do selecionado branco. Ve-ludo cochile num centro defei-tuoso de Gerson, e num autên-tico frango, delxn nassar bouarta bola ria seleção azul.fase. intermediária, com a van-tagem dos azuis por 4 x S,quando Inegavelmente, nAo fôs-se a falha do goleiro Veludo, oempate te'-<a feita maior Justiçaao empenho tiot dois selecio-nados.

A FASE DERRADEIRAA última parte do treino fl-

cou a cargo do selecionado aruicontra . seleção de FriburgoDas t.rêí partes em que rstevedividido o treinamento dc on-

' tem, foi Inegavelmente a nosso!v(-r. a mate fraca. Frente r se-llerão local, os azuis nio cum-

«riram bom desempenho e dei-Taram-»-* mesmo abAter pela

I representação friburguense pclHI), goal dc Miguel.

Demonstrou neata fase a nos-sa seleção fazul> pouco entu*slasmo e manteve mata ss jo-iradas a base de troca seguidasde nasses. o oue facilitou emmuito o trabalho rln defesa dosfriburguenses.

N«»e oerlodo final formaramOr r*nl<: COnlUniOS «SSlBIt

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o resultado finsl prô fribur-piensei foi certo. Isto porque,foram m«is práticos e P^"-rsm nt* encontrar, um» orecnspu» ter o wi tento, r-^ffmsno. e de tal forma que ftflwcom o único d» fase. *r™<!°de estímulo para os wpa«s *»cais mie »*?in>- v*° wr tn,l"°

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PAGINA 10 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 24 de Maio de 1954 1." SEÇÃO£

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JOYCE BRYANT É UMA SÓDeixem que eu comece a crônica Iprçando assim a expres^ía,

üílrmunclo tlòsse .leito a Inimitável personnlldiidé cirssn negrn quècinta com a alma na voz. A gente vs Joyce ciintnr o nunca mais neequece, poilerÃo lolai* as á*jiias e os anos r a Mia flauta fl.-nrS Aqueleufirttar rasgando as frases, os dent-eí pnrccciido triturar s:; palavrast.n quetxume ou de amor, aqueles seus gcüos largados, seu coniocurto e balançado i prlnrlpalmihte aquela vom dramática que atra-

vrsKi a iieiiie e domina, e subjugaii.u gostaria do ver umn cantoraqualquer imitando *Kiycc Siyniit,Gostaria. pára ver o ridículo -inmocinha, par mais que se equlll-brasse nos isostòs e uo tom drama-tico d« voz.

Joyce llryant quando começn ncantar faz silencio 110 Mela NoileA boite do Copocabana vira salSode recital, o ;;elo adormece no ul--que e « comido esfria no pratnCortando o desfilar das hiclMlIo.sa.s e sempre seinelliantes fran-.-e.-ws do Coiia, surgiu como umfuracão negro n voz de Joyce, osbraços esiialliados de Joyce. a «trl»(tão gràtidc quanto cantora) Joy-ce Bryant. E' um acontecli-*jc"utoquel.i-aiido « rotlnn dos "Piealle"."Vous que passes sons ire volr","Oouoe trance" e outras melodias0'ôi- de roía. I! o Copacahnnn con-qúistou-B na Hora H. AmanliScántorcl porque.

DOniS SUl'ERI.O'1'OU oBACAKAT I

Seria preciso que o pequonobar-bolte tivesse » capacidade doNiicli and Day ou do Casablanca !para comportei: tortos os que que- jriam ver a estréia de Dons Mon- 'teiro no Bacarat, Confesso quepor duas vezes tentamos furaraquela onde; chegamos até o tal-cão, mas nem ali conseguimos to-mor p6. Ds aqui a um môs volta-remos para ouvir e ver (princl-piilmente ver) Dorls Monteiro, '*«maior", Maior segiiudo despachodo Juiz de Menores.

I.IÍCF.MIA PAItA fil.OBIA MATKm nossa ultima --e'.*áo saiu a

foto da vedctte tlloria Mny semunia nota. sem leseiida. O quequeríamos dizei A u seguinte;aiorliilm estreou sábado na bolte0.1SÍS, fazendo numeros de varie,iludes cun Welllllüton Iliuelbo.i\i\=ta sémuüfl deverá sair o showe enquanto í-le nfto vem, OlorlaMoy vai brilhando on númerosntltos.

KKOINA IIOCHE, tio CASSINODF. 1'AR1S

Chez Colbert iipreseul-arA aindafile m£.; a cantora francesa Regi-ne koohc, oue Já pertenceu noCas. ino tie Paris, segundo nos lu-forma o Gtno Pn!nil;'*in(». Vnl no-mcçvir a luta entre Chez Colbert,LMearat e Club de Pari». Clüuliao publico.

Angelita Martinez, a maisbsla divorciada que já sur-

,fiu nas madrugadas cario-ea*. Tem um fraco especiall»or "reis", "valetes" e... m\-nistro*. Com os últimos não

peide nunca

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DO SEU FORD ?Como surgiu u í'ord, em 1MKI,

ciuai» os problema* de .abnea-çfto e como chegou a vitoriauma urgamssçio mundial so»a nrienlaçAo direta d« seu tun-úador.

Henry I'ord, u apóstolo d*uma nova política de socializa-çlio do trabalho industrial, dauma liçào ao mundo, obtendogrande sucesso, partindo daconvicção de que "a iTnlca bassdum negócio serio, t a boa qua.lidade do produto" e que "a dl* :nlieini não produz nada, se en. itra a serviço duma empresa |que não trabalha bem"-

Sobre o seu sistema de dirigir ihawçiw* *J"í>vti ..pensava», «uo*»' s •maioria é capaz de manter.**a auliira de sua funçao,m*.inão resiste aos desvairsmentosde um titulo, n qual n* ms lona Idas vezes « interpretado eom» ¦uma dispensa do trabalho".'1

Para resolver seus problemasfinanceiros, Henry Ford partiado princípio de que "o pior mo- |mento de lutnar dinheiro uosbancos, é quando os banqueirosestão convencidos deVque neces.suamos dêle">• Uma completa síntese biogra.llca de Henry Fnrd e seu ex-cepcional trabalho, encontra-senus paginas de PN desta quiu-Jic-un. Em tôdas as bancas deJornais, pnr Cr$ 5.00.

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Alves Borges, Juquinha, ..-ia.bri Lindalva, D Fiioniens, He*lio da Gama, Pedroca, Jair *li-randu, Tônico, Ksliier oilda, acomadre Ambrosia, Cenlra deSouza, FulgAncla, Joaquim Gui-marâes. o talso primo .Ponta-leão. Ariindo Machado, o verda-deiro primo Psntsleào, SilasMartins, o guards.

A direção * de AntOnlo Vlc.lor. os figurinos e cenário deJoaquim Guimarães.

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1»SEÇÃOm

DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 24 de Maio de 1054 PAGINA U

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DILÚVIO EM SAO PAÜLÒ

Grande devastaçãocausada pelos chuvas

AGUACEIRO DURANTE 25 DIAS

., oy JOGADORES UA COPA 00 MUNDO! — No¦^ mis o sr Mário l'0"0' presidente em exercido da Con-I*" i Brasileira dc Desportos, recebendo das mãos dosFi* Mem <• Oswldo Ballarin, diretores da Companhiar \i Comercial Brasileira de Produtos Alimentares.WtM caixas tle Milo e outros produtos alimentícios uma

ial aos jngíidores brasileiros que participarão da

1V1SÜ AO PUBLICOCoit autorização do Departamento de Conces-

as da Prefeitura do Distrito Federal, e devido ásIas'de canalização e pavimentação da rua 24 deL a partir de quarta-feira, 26 do corrente, a|j9'82, Meier-Tiradentes, passará a trafegar em«toses sentidos pela rua Barão de Bom Retiro rIMda 28 de Setembro.Rio de Janeiro, 21 de Maio de 1954

«MPANHIA D£ CARRIS- LUZ E FORÇA DOf RIO DE JANEIRO, LTDA.

SAO paüIjO, 23 (Meridio-nal) — As chuvas lntermlten-tes que têm caldo durante esse»25 dias no interior paulistaatingiram mais intensamenters populações ribeirinhas davasta zona da Alta Sorocaba-na, contando-se ainda os pre-juízos sofridos por numerosasfazendas, que tiveram suas pro-duções reduzidas a proporçõesÍnfimas. As culturas de cafée algodão foram parcialmentedestruídas, e de maneira totalas de amendoim, feijão, arroz,mamona, milho, etc Varloamunicípios sentiram os efeitosda terrível catástrofe. Em Pa-raguassú Paulista, os estragosforam de monta, tendo desa-parecido a rua José Salomão,surgindo em seu lugar um bu-

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fissioiial diplomado.CLÍNICA DR. SANTOS DIAS

ICA S. JOSÉ, 50-!)° and. — Conjunto 808 — Tel.: 38-6230.Horário: Diariamente das 14 àf 19 horas.

Atirou-se á frentedo trem morrendono H. c. C.

O soldado do Exército. JoséAndré, da Companhia de Moto-Mecanização, ontem, num gestoimpressionante, atirou - se àfrente de um trem elétron nuestaçfio de Marechal Hermes,ficando em estado dc/espera-dor.

Uma ambulância o transpor-tou para o Hospital Carlos Cha-gas, onde velo a falecer quandooil entrava.

O cadáver 1ai removido parao necrotério

raco enorme de 16 a 30 metrosde profundidade; em Porto Ca-pim, todas as cases, sem ex-ceçâo, foram arrancadas e le-vadas de roldão pela enchen-te, veículos ficaram completa-mei»te Inutilizados e a misériaé tão dura como nos demais lu-gares ao longo do caminho plu-vial; em Porto Alvorada, asfamílias estão há 5 dias ao de-sabrigo, esperando a assistênciadas autoridades, inclusive paruas crianças, que estão ameaça-das de perecerem de fome. Osrios transbordaram, particular-mente o Paranapanema. Botestrabalharam incessatemente pa-ra que nâo houvesse mortes.Apesar de todo esse quadro demiséria humana, há pessoasque estão ganhando dinheirofazendo transportes das Ia mi-lias em botes e batelões. Es-pera-se que as autoridades to-mem medidas mais concretaspara atenuar a situação an-gustiosa <\e centenas de fami-lias.

Colhido pelo muroO menino Nazaré, de 3 anos,

filho de Valdemar Mala (ruaDiogo de Brito. 50, casa lí, on-tem, estava em casa do avô, àrua Apla. 827, quando aconteceutombar um muro sobre êle.

Com graves contusfies pelocorpo, foi Nazaré socorrido •internado no Hospital GetúüoVargas.

MARIO D'ALMEIDA(MISSA DE 7.° DIA)

Carmen Murtinho d9Almeida, Viuva Sá-vio d'Almeida* filhos e genros, Gabrieldos Santos Almeida, senhora e filhos*

Oscar Velloso da Veiga, senhora e filhas, pro-fundamente consternados pelo falecimento demi esposo, irmão, cunhado e tiú MARIO D9AL-MIDA, convidam parentes e amigos para as-atirem à missa de sétimo dia que em sua inten-(«o mandam celebrar amanliã, terça-feira, dia25.í/.s / IM horas, na Igreja da Candelária, e an-Impam seus agradecimentos a quantos compa-tecerem a esse ato de piedade cristã.

tMÁRIO D'ÁLMEIDA

(MISSA DE 7.° DIA)

lemando Vidal Leite Ribeiro, senhorao filho, Jorge Mutzembecker, senhora efilhas, Armando Vieira Filho, senhora e

ÍMios, Raul Penido Filho, senhora e filho, pro-fundamente consternados com o falecimento de«eu muito querido tio e amigo MARIO D9AL*|WD4, convidam os demais parentes e amigospor« assistirem à missa que pelo descanso de»«« alma, mandam celebrar amanhã, terça-fei-% dia 25, às 11,30 horas, na Igreja da Candeia-"'«, voníessando-se desde já agradecidos aosf|«e comparecerem a esse ato*

tMARIO D'ALMEIDA

(MISSA DE 7.° DIA)

Arnaldo de Moraes, senhora e filho, pro*fundamente consternados com o faleci-

mento de seu primo e padrinho MARIO

^ALMEIDA, convidam os seus parentes e ami-

?os para assistirem à missa de 7*° dia que man-foin rezar em intenção de sua boníssima alma,«Manhã, terça-feira, dia 25, às 11,30 horas, na

¥eja da Candelária, antecipando os seus agra-Pimentos a todos aqueles que comparecerema&lc ato de fé cristã.

Dentro de-

¦

ano e meio:um dilúvio pelas torneiras

¦¦'•¦:¦ •¦'¦";'¦''• '¦''¦i!i'

Completa reportagem de Yêdo Mendonça como homem que está tentando resolver o maiagrave problema do Rio. Em 18 meses está-rão concluídas as obras do Rio Guandu. A- É|"outra" história da falta de água. O qúe foi f£a passagem de Fiüzà pelo DAE. -.*_. \\

Estu è uma úas reportagens publicada* etía semanapelo

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Tentou matar odelegado do SAPS

O cozinheiro do tíAPS. Aline-rindo Alexandre da Silva, de 21anos (rua Borja Reis, 321), on-tem, foi preso em flagrante narua Licinio Cardoso, 307, casa 2,acusado de ter alvejado, semcontudo atingir, o delegado re-gional daquela autarquia, Her-lich Siqueira Campos, que o ha-via suspenso do serviço.

Durante três horas o cozi-nheiro esteve à espera da viti-ma, resolvendo depoi.s Invadir aresidência, de arma em punho,alvejando-o,

A arma apreendida, continha5 cápsulas intatas e uma de-flagrada, caracterizando-se as-sim a tentativa de homicídio,conforme foi autuado no 19."Distrito Policial o acusado.

0 CRUZEIROmaior e melhor revistada América Latim t

Cr$ fj j m.qualquer banca/

;. ....M-,St..-. ••«.&#*% '¦¦ ...-'• '-'". '¦'.'

Agredido peloitrês irmãos

Manoel Rodrigues Lima, de 43anos (rua Barreiros, 1302), on-tem, próximo de sua resldên-cia, foi agredido a pedradas pe-los três filhos do sub-oflcial daAeronáutica, José Lopes da 8U-va (rua João Silva, 198), Deus-dedit, José e Iremir, de 21, 80e 15 anos, respectivamente.

A vítima que Bofreu contusfieso. escoriações, foi medicada noHospital Getulio Vargas.

Baleado notúnel Joio Ricardo;

Manoel Caetano de 8i, por-tuguês, de 22 anos (rua daGamboa, 133), ontem, quandosala do túnel João Ricardo, ou-viu um tiro e sentiu-se ferido,não percebendo quem teria al-do o autor do disparo.

Conduzido ao HPS, constata-ram os médicos que éle apre-sentava ferida penetrante noabdômen, ficando Internado,após os primeiros curativos.

Cal* do barracio ¦Awijirico Tavares do Couto, de

20 afios (rua Cardoso Qulntfco,648, .t|m Piedade), ontem, tra-balttjwa no conserto de um bar-ractò em sua residência, quan-.do jiiconteceu levar violentaqueda

-4-MARIO D'ALMEIDA

(MISSA DE 7.° DIA)

Os diretores e funcionários da S. A. Martinelli.Banco Atlântico S. A, Comercio Marítimo eTerrestre S- A., Unidos S A-, Companhia In-

dustrial Mercantil e Administrativa, Comercio.Indústria e Participações S* A.. Companhia

Comércio e Navegação, Edifício Pan América S. A,Companhia Imobiliária Flamengo, S. A. de Seguros.Uoyd Atlântico, Companhia de Seguros Indenizadora• Companhia Imobiliária Nossa Senhora da Penha,profundamente consternados pelo falecimento de seuquerido e inesquecível Presidente e Chefe MARIOD'ALMEIDA, convidam todos os seus amigos para asassistirem à missa de 7o dia que por sua alma man

dam celebrar amanhã, terça-feira, dia 25. às 11.30 hs*.na Igreja da Candelária, antecipando seus agradeci-mentos a todos que comparecerem a esse ato dt pie-dade cristã.

Com fratura dQ crânio e de•üwíCBètelai; foi socorrido noPosto do Meier, e removido pa-

AVISOS FÚNEBRESEM TODOS OS JORNAIS E KADlOfc

fíOA RODRIGO SILVA V* -"1-° ANDAR - TELEFONES:42-59B3 E 42-4901. PLANTÃO NOTURNO - TM.: 2244»

AT tN DE-SE A DOMICILIOmmmmmtm

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MARIO D'ALMEIDA(MISSA DE 7*° DIA)

A Diretoria, os Conselhos Consultivo eFiscal e o funcionalismo do Banco doComercio S/A, profundamente conster-

nados pela irreparável perda do seu digno Pre-sidente MARIO D*ALMEIDA, convidam todosos seus amigos e clientes a assistirem à missa de7*° dia que mandam celebrar pela sua alma*amanhã, terça-feira, às 11,30 Iwras, na Igrejada Candelária, antecipando os seus agradeci-mentos a todos os que comparecerem a esse atoile piedade cristã.

Agressão na GlóriaNa Praia do Russcl, defronte

ao hotel Glória, no sábado,João Alves do Nascimento, de32 anos (estrada Madureira, 5)foi preso1, ém flagrante quandoagredia a Antônio Alves, de 25anos (avenida Camões, 830) quesofreu ferimento no tórax, e íoimedicado;na Assistência.

Conduzido ao 4.° Distrito Po-licial, João Alves foi.autuado naforriiajdà lèl.

Desembargador Arthur QuadrosCollares Moreira

(Missa de 30° dia)A familia COLLARES MOREIRA mais uma vez agrade-ce a todas as manifestações de pesar recebidas pela per*da de seu pranteado e inesquecível chefe DESEMBAH-GADOR ARTHUR QUADROS COLLARES MOREIRA,convida seus parentes e amigos para assistirem, a mis»de 3(1° dia que fará celebrar amanliã' terça-feira, dia 26,

ás 10,30 horas, m>'altyr.' mor da Catedral Metropolitana. Destejá agradece aos que comparecerem a ésse ato religioso.

MCOMM. ARTURO ÀPOLLINARI

(MISSA DE 7. DIA)Os diretores e funcionários da Companhia Bràsilel-ra dc Colonização e Imigração italiana convidamtodos os seus amigos vara assistirem ã missa de Vdia que mandam rezar amanhã, 3a.-íeira, dia 25 docorrente, na Igreja de S. Francisco de Paula, no Lar-

ge de S. Francisco, às 9,30 horas, antecipando agradecimentos.

tProfessor Fernando Antônio Ra ja Gabaglia

T(MISSA DE 7.° DIA)

Alayde Foster Raia Gabaglia e filhos agradecem a quantos o» con-fertaram no doloroso transe porque passaram e convidam seus ami'gos t parentes para » missa de 7.° dia que farão realizar pela almade seu boníssimo esposo e pai FERNANDO, amanhã, terça-feira,dia 25, ás (1 horas, nr altar-wôr da Igreja de São Francisco de

Pâiila. Antecipadamente agradecem a quantos comparecerem a esse ato dafé cristã.¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦aamÍBmBBHBaBBProfessor Fernando Antônio Raja Gabaglia

(MISSA DE 7.» DIAiViuva Engenheiro Edgard de Barres Raja Gabaglia, filhes, genro,norat e netos, Manoel Luit Ribeiro e senhora, dr. Mario Raja Ga-baglia, senhora e filhos capitão do Mar e Guerra Antônio CariesRaja Gabaglia, senhora filhos genro e neta, sensibilisados agrado-cem aos demais parentes o amigo, as manifestações de pesar rece-

bidas por ocasião do falecimento do seu querido irmão, cunhado e tioFERNANDO, e comunicam que fa ão celebrar missa pelo descanso eterno dasua alma, amanhã, terça-feira. dL 25, ás 11 horas, no altar de Nos» Se-nhora da Conceição Ja Igrojr do São Francisco de Paula.

Professor Fernando Antônio Raja Gabaglia(MISSA DE 7> DIA)

A diretoria de Instituto Cientifico São |orge S/A., profundamenteconsternada, convida seus clientes e amigos para a missa quemanda retar amanhã terça-feira, dia 25. is 11 00 horas, na Igrejade Sio Francisco de Paula por alma de seu querido e inesquecívelcompanheiro e amigo prof. FERNANDO ANTÔNIO RA|A GA-

•ACUA Antecipadamente agradece aos que comparecerem a esso atodo religião

tMÁRIO PALMEI DA

(MISSA DE 7.° DIA)

Paulo Burlamaqui de Mello e familia,Heronides dos Santos Selva e senhora,

João Francisco Alves e familia. convi-dam seus parentes p amigos para assistirem àmissa de 7.° dia que, pela alma bondosa de seuquerido chefe MARIO D'ALMEIDA, mandamcelebrar amanhã, terça-feira, dia 25, às 11,30horas, na Igreja da Candelária, confessando-sedesde iá agradechlos.

tMARIO D'ALMEIDAT" (MISSA DÊ 7.* DU)

Comendador José Rainha da Silva Car-neiro e familia* Felipe Augusto Pinto cfamilia, João E. Barcellos p familia

convidam seus amigos para assistirem à missa

que será celebrada amanhã, terça-feira* dia 25*às 11.30 horas* na Igreja da Candelária* poralma de seu saudoso amigo. MARIO D'ALMEl-DA. Antecipadamente agradecem a todos queeam\mreverpm a esse ato dè piedade cristã*

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Moief a lista finai dos 22 para a C. do MundoTERMINOU 0 SCRATCH 0 SEU

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j BÍTBFOGO na "lanterna

D-DÂCf!Dividido em três faies o coletivo de ontem em Fribdade _. Nove goals assinalados no total do ensaio4x3 sôb.e a equipe branca — Seleção de Friburgo,Salvador, índio, Maurinho, Gerson, Baltazar e Joel,Ade.nir assistiu entre o público a despedida dos scra

FRIBURGO,

23 (De Sandro Moreyra, enviado especial doDIÁRIO DA NOITE) •— Esta o selecionado brasileiro coma sua tarefa de treinamento encerrada dentro do terri-tório nacional. Conforme estava programado, teve lugarna manhã de hoje a última prática de conjunto dos scrat-

chmen, aqui nesta encantadora Friburgo. Dentro do plano detreinamento mantido pelo técnico Zezé Moreira, o exercício íoidividido em três fases distintas, de 45 minutos cada uma, co-locando-se em movimento todos os jogadores com boa disposi-çâo íisica, e relativa atuação técnica, Já que as condições doterreno nâo permitiam maior desenvoltura das equipes em ação.Mesmo assim correspondeu' o ensaio final, acompanhando o pú-blico com o seu Incentivo e entusiasmo todos os andamentosdas jgadas.

MANHA FRIA E CHUVOSA

Aó dizermos que o trabalho técnico foi relativo, o fazemosconsiderando as condições da cancha do Fluminense A. C. lo-cal. E' que desde as últimas horas da tarde de sábado, aschuvas se fizeram freqüentes sobre a cidade, baixando verti-calmente a temperatura, e encharcando totalmente o campode jogo. Isto na tarde de sábado. E já ao amanhecer de hojeprosseguiram frio e chuva, aumentando ainda mais as condi-ções desfavoráveis do terreno, e provocando queda mais acele-rada da temperatura, fatores que somados, exerceram lnfluên-cia direta no trabalho técnico dos jogadores. Mas, mesmo assim,

urgo — Chuva e frio durante os 135 minutos ¦ J— Seleção A, 1 x Seleção de Friburgo 0 — iei - -1x0 sobre o* azuis ~ Artilheiros: Pinga 2 Ím*ara os locaii -~ Melhor a segunda fase dotchmen _.. Agora, na Suiça, a etapa final dos prepa,atcom todos estes fatores, os cracks ante o último ™i„hbem, apenas culdando-se no desempenho das inÍ»i. ?¦*assim, diante da cancha pouco favorável res

"ua ri evlí-

uma possível contusão de última hora Estiveram fm-*procedendo, não encontrando, por parte *- "--¦c osreação neste sentido, já que

o, por pan.; do técnico"a,prudência nesta altiir»teclmentos, com o scratch praticamente" deHneadn Üa *ças diversas, não poderia vir a sofrer nenhum» Liva,S í1"1tuada gravidade. u,**xa w i

CENTO, TRINTA E CINCO MINUTOS DE AÇÃODividido em três fases de 45 minutos as duas «i ¦

caram sob a observação intensa de Zezé que tirota ««clusõüs finais com relação ao trabalho de cada nm SUas °tempo, escolheu entre os 25, os três que tieverán° "!,*quais serão conhecidos amanhã (hoje), quando aVreurf1), na sede da própria enUdafc5 algumas horas, narn .«i»™.*Conselho Técnico da CBD, na sedenquanto aguardamos mais algumas nor; para s,i,.rm~não viajará, vejamos cofto decorreu o treino debrasileiros, que teve no seu cómputo geral, após os mie cinco minutos, nada menos de nove tentos assinalados'-'

A PRIMEIRA FASE_ Servindo, de "sparring" para as duos seleções est™ação a seleção de Friburgo que, dentro dns exigências té?

(Conl. no 7° pag. - •,„„

ff do Rio --.

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Terceira derrotanove dias

Triunfou o Corintians, por 2x1, na tarde dc ontem, no Maracanã A ala Cláu-dio-Luizinho, o ponto alto da equipe corintiana — Garrincha, o homem do Bo-tafogo — Oportunidades perdidas — Luixinhe, Nardo e Vinicius, os artilheiros'

(LUIZ AMARAL)

OALS

LA terceira vez em nove dias, apenas, bandeirante pela contagem de 2x1, numa pe-caiu o Botafogo. Os alvi-negros não con- I leja que, embora superior á America x Santos,seguiram passar, na tarde de ontem, pelo I não agradou ao torcedor que compareceu aoCorintians, baqueando frente ao grêmio ( Maracanã, em face á pobreza de técnica e ao

excesso de violência. De fato, os comandados de Gentil Cardo-so estiveram bem melhores na tarde de ontem. Dominados nosprimeiros 25 minutos de luta, após o tento de abertura de con-tagem. de autoria de Luizinho, conseguiram se impor dentro dogramado, assediando com insistência a retaguarda paulista.Esta se manteve firme na marcação, nada deixando de fazerde útil o sistema ofensivo botafoguense. Na fase complemen-tar, aproveitando-se de uma falha da zaga Orlando Maia-Rl-chard, Nardo elevou para dois o placard, passando a Jogar oCorintians mais á vontade. Mas os cariocas voltaram a pres»slonar e, aos 20 minutos, Vinicius consignava o que seria otento de honra para os seus. As duas equipes descambarampara a violência, para os pontapés, c- a não ser um ou outrolance de maior envergadura, pouca coisa poude ser observadano interestadual.

ENDIABRADA A ALA CLAÜDIO-LUIZINHüSem duvida alguma, os pontos altos do prélio foram as

duas ofensivas. Se bem que apresentando pecado neste ou na-quele setor, os ataques andaram bem, em plano mais elevadoque as retaguardas. Até aos 25 minutos de jogo, foram Cláudioc Luizinho os melhores elementos dentro do terreno.' Entende-ram-se muito bem. dominaram quase que completamente seusmarcadores, abrindo, constantemente, claros extraordinários paraseus companheiros. Os botafoguenses mostravam-se nervosos,desequilibrados, confusos, criando dificuldades sérias sem nenhummetlvo real. Valendo-se desse estado de coisas foi que o Corln-tians marcou seu primeiro tento, de um tiro cruzado de Luizl-nho da direita para a esquerda.

SURGIU GARRINCHADal. em diante cresceu o Botafogo, ou melhor, a. produção

de Garrincha, que, realmente foi o homem a dar combate aosadversários, o elemento que tudo empenhava para vencer a defesa corintiana. Nesse trabalho, convém acentuar, contou como apoio dc Dino, c depois Carlyle- fazendo perigar o arco detendido por Gilmar. Mas a má sorte, ou mesmo a péssima pon-taria dos avantes alvi-negros, prejudicaram toda trama. Porduas ou trais vezes a pelota passou raspando as traves, perden-do-se & Unha de fundo.

NENHUM APOIONa segunda etapa voltou a melhorar o Corintians. O Bo-

tafogo ainda resistiu algum tempo, mas traído, aos 7 minutos,¦Cont. na f oero - letra D)

1.» uUAL CORINTIANS— iLui/inno) — Aos 32minutos do primeiro tempohouve troca de passes entreos atacantes corlntlanos, A•iitraüa da área do Bota-iiirii. Nardo entregou a pe.Jota a Luizinho, bem nobico da grande área, queatirou alto, forte e envieza-ilo no arco dc Fianovisky. Ogoleiro alvi-negro atlrou-separa Interceptar o couro,ínns cm vão. listo penetrouno •uijulo esquerdo, decre.tando o primeiro tento da

*'." (JU.U, COK1NXIAN8 —(Nardo) — Aos 3 minutos>la etapa complementar oponteiro esquerdo Simfaoi nnstguiu passar pela seum.ircador. na altura da 11.ii lia mídia adversaria, ei-i utrou alto sobre a Área.Nardo, colocado, Inter?elo¦ie cabeça, colocando o ba.láo no canto esquerdo d»arco botafoguense.

l.o GOAL BOTAFOGO —(Vinícius) — Aos 20 minu-tos, numa investida do Bo.t a rogo, Carlyle serviu mui.to bem a Dino. na entradada Arca, este entregou obalão ,i Vinícius, que atl,rou forte,tento dc honra

consignando o Ionra dos MUS. I

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SATISFEITO ZEZÉ COM 0 ÚLTIMO TREINOA dosptito tia iMUmencia «Jo •—ip» • a dificuldade de terreno, tado «li bani.declara o preparador — |mIíiiIm ala preocupa, afirma Paes larrafe — Hohairodis qua a scratch sebiri muito mate — 0 abrigado da seleção ao povo do Friburgo

FiUBURGO,

23 (De Sandra Moreyra, en-viado especial do DIÁRIO DA NOITE) —— Terminado o treino (o ultimo doa bnusileirrj» em campos nacionais)* procura-

mor- estar com o técnico Zeaé Moreira paraconhecer a sua opinião quanto ao coletivo final.A despeito de nio faier considerações de or-dem técnica, o preparador adiantou o saOclen-te para deduzirmos da sua satisfação «juantoan comportamento dos Jogadores.— E' bem verdade «nie o treino final, hoje.como homenagem a esta gente amiga e ain-cera de Friburgo. deveria ter sido multo me-lhoi. Mas acontece que as condições poucofavoráveis do terreno não possibilitavam maiorem?»nho. a nio aer com grande risco. Entre-tinto, o ensaio a despeito de tudo foi bom.te <*cn -iderarmos todos 03 fatores adversos quetivemos esta manhã: chuva, frio e campo la-

«__ Ía-.- .iemmmmsnmmEmmma

E prossegulnrlo :Houve alguma coisa boa. como por

exemplo a reação do selecionado branco, quan.do perdia por 3x0. Subiu, reacionando bemc foi ao empate. E* uma demonstração de qneum score desfavorável nfio tem Já tanta in-fluencia no estado psicológico da equipe. SAisto Jà é um Índice bastante significativo. Es-tou satisfeito com o trabalho doa Jogadores,a despeito das condições pouco favoráveis eatemanhã.

Passamos então ao medico Paes Barreto,a fim de saber as condições de Jullnho, atin-gido e abandonando a cancha com mn mino»to da segunda fase.

Coisas corriqueiras do lootball. Nadapara maiores preocupações com o ponteiro. Ju-Unho, num lance- foi atingido no supercllio

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(LEIA NA 4.a PÁGINA»

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