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_/)o mewvado e doente. Uma lassidãomeu sêr. O craneo lateja emE' o eiíeito da tua partida...

diCtriO scena é dura e o ambi-consciência criminosa,ra-se ao calor de um

',uar morno. Um gato geme penetrando a t.eva «tia* ~'

E' lugubre o seu miar. Parece uma expedida. E .sso ma.s ataca

o alethargar dos meus sentidos enfermos. Tudo me baila a

vista. A razão marasma. Não sei explicar o que e de mim.

Vou á janella e espio. No muro do quintal o gatotraça sombras. Seus olhos verdes são dois abysmoscandentes de esmeraldas em fusão. Arrasta a

sua denguice com a manha de mulher que seofíerece. Detesto-o porque partiste. As arvores;em iila, tem a attitude parada de uma colum-naria hellenica, onde cada imoscápo é umtumulto immovel de raizes. Volto á mesae ao meu papel. Uma febre importuna ga-lopa em minha fronte. Meu lápis já nãofala o phraseado: balbucía... e treme ... etomba... Um frio intenso, de súbito, meinvade. Súo. ... com luz phosphorea

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Ia... Parece de chumbo a almaque me açoita o raciocínio.

Não percebo mais o exte-rior.Esqneço a vida, amor...

Esqueço-me... estousonhando..

9 DE OUTUBRO

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REGORD Dfl ÜEfiDA flüübSfl nfl CflPITflb E HO IHTERIORRedacção e Administração : Rua 5. Benío, 28 sob. — 5. PflUI.0Director geral: ARdlfinDO DE QUEIROZ mOPDEGO. Direcção literária de (IlflnOEh VIGTOR:W

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fls primeiras acusas do anno

UANDO um an-no começa to-dos os nossossentidos se di-latam na expec-tat i va, muitasvezes, inútil deque d e factoseja e i;i e umAnno Bom. E,ao influxo denovas esperan-ças e novosimpulsos, mui-ta cousa s e

aprimora e muito empre-hendimento se inicia. Tudo porém,é apenas obra do enthusiasmo pas-sageiro dos primeiros dias.

O que é peior, entretanto, é queha gente que não respeita nem alenda, nem a tradieção e nem mes-mo se impressiona que um novoanno principie : esses são os assas-sinos, os que vivem da profissãode matar e os que matam da oc-casião; os ladrões, os que roubampara viver e os que vivem pararoubar.

• *Ha questão de poucos dias, nu-

ma cidade do interior, uma mulher

matou cinco filhos, pacatamente,simplesmente, conscienciosamente,estrangulando-os após o parto. Al-ma de hyena ou de demônio, ofacto é que nessa, creatura não ha-via uma scentelha siquer de amorde mãe.

*No Rio de Janeiro, dois casos

passionaes encheram a primeirasemana do anno com sangue : deum lado era o amante que se vin-gava da mulher e de outro a mu-lher abandonada que perseguia omarido. Factos communs, mas sen-sacionaes para a época em queaconteceram.

* **

Na Inglaterra, um lord riquíssimo,cuja residência era um arsenal depreciosidades, havendo de permeioaos vasos de Gubbio e aos crys-taes da Bohemia, relíquias da Gran-de Guerra, foi assaltado por ladrõesaudaciosos que lhe levaram tudoque possuia, illudindo a vigilânciados guardas do casteilo durante asua ausência.

Os jornaes no dia seguinte abriamgrandes columnas commentando ofacto e lamentavam a perda, aindamais porque com os objectos rou-bados haviam sido levadas duaslembranças enviadas pelo filho dolord, quando morto heroicamente

nos campos da França. Essa noti-cia encheu de luto a alma do in-feliz ancião, mais pela perda dessasduas preciosas relíquias, única re-cordação do filho heróe, que pelaaudácia do assalto. E adoeceu dedesgosto.

Dias, após, porém, em caixinhacuidadosamente fechada, 'recebia ovelho as duas relíquias, de volta,acompanhadas do seguinte bilhete:«Tendo lido nos jornaes que estesdois objectos lhe foram enviadospor seu filho morto na Guerra,não queremos faltar com o respei-to que se deve aos heróes e per-mittimo-nos a liberdade [de devol-vel-os a V. S. com os nossos res-peitosos cumprimentos. ( a ) Osladrões.»

Foi a cousa mais interessanteque nos trouxe o Novo Anno. NaInglaterra o caso repercutiu extra-ordinariamente, a tal ponto, que aculpa dos ladrões no conceito pu-blico ficou bastante diminuída.

* *

O espaço não nos permitte citarnovos factos não menos inéditos,mas o novo anno ahi está paranos revelar outras tristezas e ou-trás alegrias.

João Garoa

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REDAGÇÃO E ADMINISTRAÇÃO:Rua de S. Bento, 28, sob. - - Tel. 3562 Central.

Agentes na França e na Inglaterrapara annuncios:

L. MAYENCE & COMP.Paris - 9, Rua Tronchei.

Londres - 9, 21 e 23, The Ludghill.

Está encarregado da distribuição d'A Vida Modernano Rio de Janeiro, o sr. Braz Lauria,

78, Rua Gonçalves Dias.Em Buenos Aires, os negócios d'A Vida Moderna

estão a cargo do sr. J. Herrerâ.Avenida de Maio, 321

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Aspecto do grande banquete offerecido ao deputado dr. Ataliba Leonel, por um grupode amigos e admiradores. 1 - 0 homenageado responde ao discurso do sr. dr. FreitasValle — 2- Grupo de amigos do dr. Ataliba Leonel, que tomou parte no banquete.

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NOTAS DE ARTE — Aspecto do Salão do Conservatório, quando do sarau artísticopromovido pela Associação da Opera Nacional, em honra do sr. dr. Washington Luis.

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VIDA SOCIAL

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' Demoíselles e Cavalliers d^onneur" que serviram no casamento da senhorinhaJudith Junqueira com o sr. dr. Raphael da Nova.

O COSTUME de se usar garfos está ain-

da muito longe de ser universal. Osturcos do Levante e todas as nações

orièntaes ainda se servem simplesmente dosseus dedos. Os chinezes usam umas peque-nas varinhas, as quaes requerem considera-

yel destreza no seu manejo. Mas os homensimportantes da Abyssinia desdenham o em-prego de tudo isso. A's comidas, cada umsenta-se entre duas das suas mulheres, e ca-da um destas enrola pedacinhos de carne, coma mão, que é comido por todos, á mão.

PELA DIPLOMACIAmm^mmmmmÊÊÊmÊÊmm^mmmÊÊm^^mmmmmmmmmm^mmm^mÊmm^mmmm. ¦¦ -----

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Pessoas que tomaram parte no banquete offerecido pelo sr. presidente do Estadoao embaixador argentino, que nos visitou, ultimamente.

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mUhBERES(Conclusão)

? *

Comprenhendem a suaposição de caça, sempreesquivas, medrosas, ne-gaceantes, retardando omais possível o desenla-ce inevitável. E nissoconsiste o grande prazerda vida. A inversão dasattitudes seria o cumulodos absurdos e o caça-dor inactivo é positivamente um idiota. Ah !meu caro, esses ensinamentos eu os adquiria custa de muitos dissabores. Quando ellasvêem calmos, socegados, arranjam um pre-texto hábil qualquer para nos provocar o a-vi o instincto cynegetico, na certeza de quea luva será levantada e violento

o desaggravo. Bem sei que mui-tas accendem o fogo e não con-tnbuem para apagal-o mas nãoescondem, mesmo atravez defingidas zangas, o prazer queihes causa o atrevido e cerradoassedio masculino, que repre-senta uma grande homenagemá sua belleza, á sua graça, aosseus attractivos femininos. Atolice de minha mal comprehen-dida honestidade chegava ao ex-tremo de não perceber as pro-vocações ! Como isso as contra-na! São graves injurias e of-íensas imperdoáveis I Esse exag-

gerado respeito ao mandamentofamoso da lei divina lhes feriao amor próprio como uma in-qualificavel demonstração de ir-ntante desprezo. Dahi as vingamÇas. E como são ellas implaca-veis nos seus desforços e re-presalias, «maximé» nos que seoriginam de culpas destanatureza ! Amizades que se es ;friam sem motivos apparentes,pretençoesqueseesboroamde-pois de vencidas todas as difficul-dades, amigos que nos abando-nam sem explicação p|ausive| e se* rmam em ferozes inimigos perseguido!atoardas deprimentes que ninguem g. ,¦

®mm

Guaraná' Espumante

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Uma lembraça offerecidaaos srs. Zanotta Lòrenzi<* Ua pela menina Mercê-aes Rodrigues, que em ho-menagemao «Guaraná Es-pumante» se phantasiou deíndia no carnaval de 1923

donde surgem, tudo issoé obra da vingança fe-mim"»a contra os que,levados pelo fetichfsmodo "o no mandamento,não souberam cumprir árisca as prescripções dacynegetphysiologica.Tu-

do isso eu soííri ,esi-gnado embora cheio deespanto até me compe-

| netrar da verdade de tuastiradas que me pareciamabsurdas e indecentes,

sobre o assumpro nâo^t^VS tft"-mento e assumi francamente óffSvaP'Z-me conquistador. Faltava-me p"'necessária pratica do apraxivel lelerT'^Houveae^ndaToerr;„ÍrOPeCeÍ Varias «*»•cscanaaios que incrementaram a fa-

__ ma mais não tardei a descobrira rota segura pela qual envede-rei sem medo. Não imaginas aradical metamorphose que sof-freu minha vida. Tudo me cor-re bem, optimamente até. A moral que apprendi e quiz praticare-i apenas, uma fachada n.ecces-saria para que se possa impu-nemente transgredir suas leis«a trahições ignóbeis que soli-diíicam amizades, torpezas queengrandecem, vícios que con-ceituam e, em compensação,

virtudes que anniquilam. Souum conquistaoor sem escrupu-los de espécie alguma, emboraos apregoe com estardalhaço epor isso, sou querido, adulado'respeitado como nunca o fuiquando eu era um ingênuo ouum. santo como tu dizias. Sintono fundo d'dlma, que valho me-nos do que outr'ora mas eupreciso viver em sociedade ecomo. o homem nasceu caçadorpara a cynegetica feminina- •Não cheguei ainda ao teu aper-feiçoamento, meu caro diplo-mata, mas para lá caminho cef.ro de que não é a. fé òííé mnve montanhas, porém, as mulheres

Mello Nogueira

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PEDAÇOS DrTÜIDfl

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Procurei, abnegadamente,dobrando mesmo a dignidadede homem, fazendo-lhe osseus mais cotd-os caprichos,tornar o s nossos genros, com-pactiveis. O s remédios fa-Iharam. Callando-me nosseus momentos de raiva, ob-decendo-a de olhos vedados,abria-lhe irrefiectidamente aestrada da prepotência e porisso soffri toda a sorte devexames.

O meu ordenado não erapara folgar, porem com umviver moderado, sem curtirprivações, poderíamos t e ro nosso lar bafejado pela fe-licidade.

O certo é que nem mal ofirn do mez se approximavae a minha mesa recebia avisita desagradável da contado dentista, da chapeleira, da modista e até— pasme amigo— da Confeitaria Alvear.

Era totalmente impossível proseguir nocumprimento das obrigações do lar. O orde-nado esvaia-se e o aluguel da casa ficavapor pagar. Um agiotajá me emprestará três contos de reis com ga-rantia do meu relógiode ouro e respectivacorrente, e um grandearmei dono de um bel-Io brilhante. Até aquei-le alfinete de gravata,presente inestimável domeu prcgenitor não fu-gira ao sacrifício. Aminha situação torna-va-se insustentável.

E como a recordaçãodaquelles factos lheenchesse os olhos delagrimas, puxou de umfino lenço de sede en-sopou-o, para depoiscontinuar. ¦¦

— Uma tarde, quan-

do o crepúsculo ligava o diaa noute, recebi, por via pos-tal registrada, uma carta, es-sa que acabei de te mostrar.

Essa denuncia me produ-ziu u m calafrio medonho.Previa a derrocada daquelleninho que eu pintara comcores vivas.

Não agi, como a principio sepossa pensar, com precipita-ção. Não. Cheguei mesmo—cousas de pessoa ultrajada—a duvidar da veracidade des-sa noticia. E perguntava amim mesmo «Seria possívelque ella fosse ingrata, tãoimpiedosa, ao ponto de tra-hir perversamente a quemempenhava quasi que a vidapara satisfazer as suas vai-dades ?*

Era um facto. A trahiçãoconsumara-se.

Principiei por indagar. Aprimeira a ser inquirida foia creada. Estava muito bemeducada pela patroa procurava

fugir ás minhas perguntas. Ora negava ter-minantemente e outras vezes, receiosa deme exasperar, deixava entrever algo de ver-dadeiro. Acabou afinal por contar o que sa-bia. A Beatriz sahia todas as tardes pretex-

tando visitas a ami-EM FLAGRANTE

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No prado da Moóca

guinhas.Era o primeiro ar-

gumento. A verdadeainda velada vinha sur-gindo. Não desanimei,e duraute uma semanajnteira, — que semana

orrivel! — o meu pen-mento contorceu-se

ânsia de encontrarmeio de me ex-

iorisar o mysterio.sejava um argumen-palpável, convicente,

discutível para entãoproceder com perfeitoconhecimento decausa.

Foi assim, que afinal,depois de mil rodeios,participei-lhe que ia-fazer uma viagem a S.

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a*i, ida. i_<772Qde/&i

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24-9 1923

Paulo, onde me demoraria uns três dias nasolução de um negocio. Arrumei as malas esahi de casa tendo o cuidado de não dar a

perceber, em minha physionomia, o menortraço de anormalidade.

Naquella noute, garoenta, a lua tal qualum brilhante de uma só face, deitava melan-colicamente os seus raios de pratas.

Fui a um cinema. A's onze horas sahie me puz a caminho de minha residência-A rua, devido talvez ao intenso nevoeiromantinha-se deserta. Tudo se rendia sub-misso á quie-t i t u d e. Eu, EM FLAGRANTEcomas idéiasemtorvelinhocaminhav acom passosora apressa-dos e ora de-morados, po-rem bambe-antes e o meucoração,n'um deses-pero, batiafor te m e n teparece ndoquerer rom-per o peitoe dilatar - sesem tréguas.

Cheguei aporta de mi-nha casa quetambém foia porta domeu infortu-n i o . Entra-q u e c i o re-ceio que memim se que-ria assenho-

A' sahida da missa de Santa Cecília.

Não vacillei, puxei do revolver que tra-zia na cintura e por seis vezes o obriguei adetonar. Tombaram, no meu leito aquellesinfames enxovalhadores da minha honra,

para nunca mais dalli se erguerem.Terminou a narração com o baptismo

de lagrimas que em dois fios brotavam da-

quelles olhos tristes de homem ultra-

jado. .R A J O M A R

VA^nu V^t H^_l _^_T _^_l _^_BI Sm ***W

rear e c o mbom cuidadointroduzi a chave na fechadura, afim dede não quebrar o silencio absoluto que de-veria reinar lá dentro.. Não fui bem succe-dido. A chave não abria o trinco. Tinhamsido prevenidos. Louco de raiva, receiandofracasso lancei-me furiosamente sobre a por-ta que cedeu e, como uma fera embravecida,corri ao meu quarto e pude, então, admirarcom olhos quasi fora das orbitas, o quadroinfame que ante meus olhos se desvendava.

CASAMENTO E

LITTERATURA

Não seiporque nãotens casado?— perguntouao n o t a v e 1r o mau eis taMoraes, umamigo d'elle,ao que pare-ce, grandeapologista domatrimônio.

— Em pri-meiro logar,porque, comosabes já emt h eoria, de-testo a mu-lher; em se-gundo, — eestá é a ra-zão principal.

porque oca sa m e ntoinfluiria detes-t a v e 1 m e n teem algunsdos meus tra-balhos littera-rios.

Em quaes d'elles ? ...Nos meus romances de amor!Eu creio que para escrever livros ha

de ser preciso muita imaginação.De certo que é; e olhe que o Arnal-

do Moreira confirma o que dizes. Actual-mente, imagina que é poeta.

O bom senso é o porteiro do espirito :o seu officio é não deixar entrar e nem sa-hir as ideas suspeitas. — Daumont

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, ida „Q72ode>%Q^f

5ady-Garibaldi

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O GAÚCHOR

M

brutal galhardia do Oharrua _lèr<las?e, e o nobre gesto do m"^ano •

Eis porque, meu irmão, na ê»™.Mostras alma de fera em peito humano .

as Deus não quiz fazer-te só tyranno,Destro manejador da espada nua :Fez-te da gaita um poeta soberanoDessa lyra sem cordas que e bem tua.

tahiia do solo brasileiro,A tua historia de façanhas, tarta,Sabe-a de cór um Continente mteiro !

r\h ' se te vira a Grécia um dia apenas...^Dava-te as odes de Tyrteu - Esparta

Dar4e-ia um pleotro de marfim - Athenas .

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\\\\\ \ 4*5 -\\\\\ "** \i\\\\\ ^rv. v» ^> V -ísWWW ^ J *¦ *\WWW cf ~-v£*&

\\\\\\\ * *& -^ \\\\\\\\\ - "* I

O poeta que assigna o sonetoacima e que, com prazer publica-mos, é um dos mais brilhantes ta-

lentos da moderna geração intelle-

ctual rio-grandense. Breve dará

elle para encanto de todos os quelêm a gloria do Rio Grande, o seu

magnífico livro "Terra-Moça". Aos

nossos leitores felicitamos pela va-

liosa collaboração de tão distmcto

poeta.

, ida —QTIoder?*

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^¦^y^ / I \N ¦^^>¦^^^^_!,';'^^^^:, __ >~ - *y | 1 H - 7JÊL7:

BffiííSfl GflRESIifl-.-

Já que tanto sefala na elevação dopreço \1a carne, dopão e de outros ge-neros de primeira einadiável necessida-de; já-que a indi-gnação popular vaenum crescendo as-sustador contra ade si dia revoltantedos nossos gover-nos que finge mignorar a situaçãoprecária em que se encontra a nossa gente,

quero referir um episódio pelo quai se vera

que neste Brasil amado os que não dispõem

de largos recursos, ou melhor, os que vi-

vem do seu trabalho, estão condemnados a

passar iome, a não ser que lancem mão de

meios inconfessáveis, como vinha fazendo

até ante-hontem o Bento Pedreira, mais co-

nhecido entre nós, por Bentóca.Dê-me o leitor, porém, a suamaoeper-

mitta que eu o apresente á d. Ondina Cava-

lheiro, antes de lhe contar de como o Ben-

toca, tendo em casa uma dúzia de filhos, to-

dos bons de apetite, e ganhando apenas

ISOSOOO men-

deiro e outros for-nécedores e na pre-sénça delíes deter-minou, a titulo deeconomia, reduzir ámetade as suas des-

pezas. Assim é queo padeiro que atéaquella data torne-cia diariamente dois

pães de 200 réis,

passaria a fornecer,de então para dean-te, apenas um. Osoutros fornecedores,alcançados pelas

medidas econômicas de d. Ondina, choraram

amargamente a morte du seu excellente ire-

guez. E não era para menos. Os bons ire-

guezes nunca deveriam morrer... a não ser

nas compras.Após a missa do 7.0 dia. a que assisti-

ram muitos amigos do morto, tudo voltou

ao socego costumeiro.Todas as manhãs, ás 5 horas, o Joaquim

deixava ficar sobre a janella da casa de d.

Ondina o pão de 200 réis, que ella só reti-

rava dalli ás 7, horas em que, por força de

habito, se levantava. Corria tudo muito bem

quando de um anno a esta parte d. Ondinacomeçou a no-

saes, podia vivertão bem ou me-lhor tal vez do

que os que, commenor numerode filhos, ganha-vam 250S000 e300&000.

Esta senhorad. Ondina, viuva,com 35 annos deedade, respeita-vel pela suagor-dura, pelo seu

pince-riez grau 7e pelo calor in-quisitorial dassuas» palavras,logo após a mor-te de seu marido— ha 3 annos —

mandou chamaro vendeiro, oaçougueiro,o pa-

VIDA SOCIAL

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\afl B***fl _P__P*_I l__í « __'\l _a''|K-| ' fl H_K_ ___í/^<^B H^.j7S__ ^_ JB _K^^wt_l Hr

Grupo de bacharéis de 1913, que, para festejar o 10.O anniver-

sario de sua formatura, se reuuiram, ha dias, em amistoso agape.

tar que o pão de200 réis já nãoera o mesmo deoutros tempos.Cada dia o ta-manho do pãodiminuía, c o mgrande espantopara a bôa viuva.Alguém lhe as-segurou que erainfluencia da lua.D. Ondina con-formou-se. E r aquarto minguan-te. Esperou, an-siosa, pela luacheia. Veio a luacheia mas aocontrario do qued. Ondina acre^ditava, o pãosi-nho continuou aminguar... Man-

«DB———

zr~ "" Ida aQYlod.QI?L

d0U chamar o Joaquim e faUou-lhe com tal

exaltação, tal desespero, que o pade.ro nâo

eve outro remédio senão confessar humilde-

mente que o quarto minguante era elle. I am-

bem não era para menos : - a farinha esta-

va pelos olhos da cara e elle para nao des-

eostar a freguesia, elevando o preço do pao,

resolveu diminuir-lhe o tamanho, mantendo,

todavia o preço antigo. D. Ondina exaspe-¦ou-sé ante tamanha desíaçatez e o Joaquim,

pacato como poucos, vendo a cousa mal pa-

rada, prometteu voltar aos outros tempos. E

vetou, fornecendo a ella somente que era

uma boa iregueza, um pão ma.or do que o

que lhe fornecia por 200 reis.

De ha quatro mezes para cá, entretanto,

a respeitável senhora, um dia sim outro não,

dava pela falta do pão. A principio pensouno quarto mingoante, mas, chamado por ella,

o padeiro jurou, entre lagrimas, que o pão fi-

cava todos oa dias na janella. Já não era a

primeira reclamação que, nesse sentido, elle

recebia. Devia ser algum ladrão, aííirmou.

_ Pois se é um ladrão que me faz isso,

hei de apanhai o com a bocea na botija, res-

pondeu ella, encolerizada.O leitor perspicaz ha de já ter adivinha-

do que o ladrão era o Bentóca. Pois era,

sim O Joaquim sahia ás 5 com a carroenha,

e o Bentóca, ás 5 e meia, levando enfiada

no braço uma enorme cesta. O padeiro de-

ositav^ o pão nas ianellas das casas dou

seus freguezes e o Bentóca o recolhia 10 os

15 minutos depois.Só ante-hontem, graças á paciência de

D Ondina é que se veio a saber isso Na

occSão em Ve o Bentóca ia de, ando a

mâo no pão, longe de se impressionar, es-

!ehou aLa mais o braço e fechou a mão

como quem faz menção de bater e, antes

Que a boa viuva lhe dissesse alguma cousa,

annunciou-se naturalmente, calmamente, cy-

nicamente :_ Padeiro 1___ Ah 1 - fez a viuva - é o senhor ago-

ra quem entrega o pão ?E o Bentóca, cynico:- Sou, sim senhora.E continuou firme, no seu caminho, r.n-

do intimamente com a peça que pregara em

D. Ondina.*

* *

Adoptando-se o estratagema do Bentóca,

a gente, nos tempos bicudos que correm,

pôde viver commodamente.Durval Guerra

A soberana das águas de meza.

DR. CARLOS DE CAMPOS

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Cav, Nami Jafet

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A morte é a maior inimiga das nossasactividades. Pela lucta de um ideal, batalha-mos desde a meninice numa ânsia insoífri-da de alcançar a perfeita estabilidade. Vive-mos desse ideal alimentando o nosso espi-rito como alimentamos de pão a nossa fo-me. E ao fim da jornada, quando cheios depó, cobertos de canseira, pensamos ter po-dido gozar a tranqüilidade necessária a to-das as nossas forças gastas, vem a Morteceifar-nos a carreira. E' como si cortassempela raiz uma planta no viço da sua plenaexhuberancia.

Nami Jafet morreu. O que foi a sua vi-da de trabalho, a sua infatigavel operosidade,o seu caracter, sabem os paulistas que oacolheram quando da sua chegada a estasterras e o estimaram durante todo o tempoda sua vida de justiça ede bondade. Falleceu emsua magnífica residência,cercado de tudo quantopoderia ter de mais con-fortavel, soba scienciadespretenciosa dos seusmédicos, victima de umcollapso cardíaco.

Ninguém poude contraa morte desde que erafindo o termo d e s u avida. Nasceu Nami Jafetna cidade de Shuer, noMonte Líbano, em .8 deoutubro de 1860 Fez na-quella cidade d a Syriaos seus primeiros estu-dos, matriculando-se maistarde no collegio de Bey-routh onde cursou huma-nidades, recebendo depoiso grau de bacharel naUniversidade America nade Beyrouth.

Esp i r i t o polymorpho,distinguiu-se desdelogo como financista e estudante de assump-tos econômicos, fazendo-se professor dosmais competentes. Publicou sobre Finançasum volume de 500 paginas que foi muitoacatado e acceito. Foi jornalista vibrante ede segura lógica no discutir e defender desuas idéas.

Era uma intelligencia grandemente ad-mirada no seu paiz. Aos 33 annos, porém,desejoso de conhecer o mundo além dooceano, embarcou para a America, chegan-ao Brasil onde fixou residência, elegendo

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S. Paulo para o seu campo de acção. E nãotardou a se revelar desde logo, pelo amorque tomou á terra dos bandeirantes, umdos expoentes mais legítimos da actividadeestrangeira. E em 1908 fundava a grandeSociedade Industrial de Fiação e Tecelageme Estamparia Jafet, opulento estabelecimen-to destinado a ser o que hoje ficou sendoem S. Paulo, uma das grandes verdades pa-ra o mundo industrial do Estado.

E para dizer mais de Nami Jafet, bastaolhar-se hoje para o bairro do Ypiranga,onde centralizou a sua actividade, e que éum attestado vivo da sua energia e da suaforça de trabalho. Onde a vida existia par-camente, em afastados casebres, em ven-dinhas á beira da estrada, iniciaram-se o-bras, construiram-se os edifícios das fabricas,

cheios da fumaça negradas suas chaminés espa-diformes, deitando ao céoas suas baforadas corno amais viva bandeira d oprogresso.

** *

ü extincto deixa viuvaa sra. d. Afiíe Jafet e osseguintes filhos: Chedid,Nagib, Ricardo, Frederico,Carlos, Gladston e Ro-bert Jafet, solteiros; d.Emma Jafet Cury, casa-da com o sr. Rachid Cu-ry ; d. Nabia Nemer, casa-da com. o sr. Fares Ne-mer j di Wanda Assad, es-posa do sr. Elias Assadd. Malques Abs, casadacom o sr. José Abs; emais as senhoritas Ma-thilde e Hortencia Jafet.

Deixa também os se-guintes irmãos:

Benjamim, Basilio, João e d. Haia Jafet, viu-va. Era também irmão do fallecido sr. Mi-guel Jafet. Deixa os seguintes sobrinhos :Gabriel, Raphael, Alberto, Elias, Eduardo,Aleixo, Emilio Waldomiro, Francisco, Nico-láu, d. Munira Jafet, esposa do sr. N. Jafet;Leonor, Amélia, Violeta, Angela, Isabel ed. Linda, casada com o sr. Rachid Bussab;d. Adama, esposa do sr. Miguel Assad; d.Salma, esposa do sr. Jamil Moordami; d.Naila, casada com o sr. Abs Yazbeck e se-nhorinha Josephina.

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OS IMPÜNKNTES FUNÜRAKS DO CAV. NAMI JAFEIT

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A viuva do saudoso extincto e ouUas gg^

da familia enlutada, choram a morte do

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\su^Q?2odOS IMPONENTES FUNERAES DO CAV. NAMI JAFET

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1 — Nas immediações do palacete do pranteado morto. 2-0 cortejo volteando o edi-ficio onde funccionava a importante fabrica do grande industrial, em obediência á sua

vontade. 3-0 cortejo fúnebre é conduzido a pé, em direcção á fabrica.

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AS EXÉQUIAS DO CAV. NAMl JAFET —

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O caixão mortuario conduzido por amigos, ao sahir do palacete do Cav. Nami Jafet,no Ypiranga.

H^ t^KBBfJÜBl BS^JI BT^^yi Bl^BB^-BBk.''I Bg Wsss^Êt'i,',''w^^',fv^^wiwsii -'•«jg'"'^'''''''^^ H f-*l PükJI ÍÉBr*'MrW¦J íJÍ-W- "• - w,*w^,*j!f ¦ s^.^'.«-^*.^"^.*M^*^^*»»?*/* íSRí^W»*:^-/,- í?* ^K^Hr^TMl ^BJBJBJL m* I^JBFxi^ll^BBBBBBBBBBBBBBBMfc^A.-lJBBBB» ¦«¦PJB — -_ .,, ,»'„^í^^í«w^,^. .^s...... :.í:„,^.m, *'.*•-¦<¦'%..... . :.^.,i, íJ£\», mmwWisFéZáJmmm* ¦ B S^a^V !M B^flv ShL— •¦-

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0 corpo é conduzido por innumeros amigos do benemérito industrial, para o cochefúnebre.

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félpFmSKfv.

A S ROSETAS

Quando eu era guryzoteE tu ainda eras gurya,Inda alembro quando eu ia..

(Ah meu saudoso camoteílnté despois de velhoteHei-de recordar com anciãEstas coizitas da infância,Daquelles tempos sinceros!.Negacear os quero-querosNo banhado

¦ lá da estância.

••)

E quando algum eu boleava,Com aquellas boleadeirasFeitas de chumbo e certeirasE, contente, regressava,Sabia que me esperavaAquella que já me haviaBoleado com as tres-mariasDos olhos e do sorriso...E entonces um paraisoNessas horas me sorria!

E era quando, alvoroçada,Esperavas, sorridente,O meu singelo presente,No parapeito atrepada;E quando vinhas á estrada,Satisfeita, me esperar,Mal podendo caminhar,Porque os teus pés lastimando,Pelas rosetas pisando,Mal te deixavam andar.

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PPl:' ^4&-' V;'^:#''. ¦:'Í^íy"' ' ^¦¦ s¦ *' ¦>' *?-?*'* . '-* '*JjW> m. ?'*^_____ffi___ff_*Li-i/.yji4"-

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übS&í jfflíW ____5?*' ¦'.1-.'.*•"'-'_ÍP^ '«' ' Yv: Y.'' . \

, ******

E entonces eu, pra livrar-teDessas rosetas damninhas,Por sobre as quaes tu caminhas,Mal podendo equilibrar-te,Passavaf para auxiliar-te,Minha mão na tua cintura,E te levava, segura,Para não te lastimares,Evitando, no pisares,Das rosetas a tortura...

Ai rosetas desalmadas,Que sem dó a lastimáveis,Nesses tempos memoráveisDaquellas horas passadas.Rosetas que eram odiadas,Porque feriam, sem pena,Os pézinhos da morenaMais linda do meu rincão.Como eu vois odiava antão,Pr'amor daquella pequena.

Confesso que vois odiava,Por judiarem da bellezaMais bella da redondeza,Que eu, satisfeito amparava.Só agora vejo que erravaNo juiso que fazia,Pois se o paraiso eu viaNaquellas horas passadas,Naquellas lindas caçadas,A vós somente o devia.

Ai rosetas da Saudade,Daquelles tempos da infância!

Rosetas da minha estância,

Que a feriam sem piedade...Quem recordar-vos não ha-de...Pois se vocês a feriam,Eram vocês que faziamCom que eule estendesse o braçoPr'aconchegal-a ao regaço,E o meu amor protegiam...

Ai rosetas da lembrança 1Como hoje vois abençôo,^Quando desprendo este vôoAos meus tempos de creança.De bemdizer-vos não cança

Quem vois chora e lembra a ausênciaAi rosetas da querencia,Comvosco aprendi a amparal-aNos meus braços, e livral-aDas rosetas da existencial...

M. Pereira Fortes

7* /ida. mcrrioderhO-s¦Q

1

Minha suave amiga,

Tenho nas minhas mãos tua linda carti-nha. vinda dalu, desse teu recanto tão vasioe tão triste. Pédes-me que te fale dos ulti-mos livros que tenho lido, pois a diíficulda-de de transportes e a distancia em que teamóras não te permittem obtel-os tão fácil-mente como eu aqui nesta cidade barulhen-ta e fria.

Acabei de lêr, nesta semana, o «Assom-

oração», encantador livrinho, cheio ao mes-mo tem p o deuma alma fortee meiga. E' comavidez que se lêos seus contos,pois eu sinto,minha amiga,que os seus per-sonagens ficamvivendo dentroda nossa imagi-nação,como umapellicula mágicano écran de umcinema.

Destaco da-quelle relicario,trechos de prosamaravilhosos. —«Historia de mi-nha mão» é tãodelicado, tãomeigo,, que após a sua leitura fiquei com aimpressão de estar vendo a cada hora essalonga mão de poeta, suave como as mãosdos prelados e duquezas, branca, muito, bran-ca, de dedos esguios como as varetas de umleque, a acenar victoriosa, feliz, na apotheosecalma de um amor immenso. «Amor... amor...»é um outro conto também suave como um

beijs. Faz-nos lembrar mil eabecitas doíradasde creança, sentadas num banco de escola,a lerem baixinho, sorrindo dentro das suasalmas innocentes deante dessa palavra tãomysteriosa para ellas : — amor...

«Coração de Macaco» e «Vingança daArvore» são contos sublimes, grandiosos e re-velam em toda a sua pujança a alma fortede Manoel Victor, o feliz autor desse livro.A sua penna parece correr ali numa impe-tuosidade de corcel á rédea solta e estacarbruscamente em certos pontos. Essa prosa

gaiopante, dyna-EM FLAGRANTE mica e poderosa

dizem por eilasmesmas a íorçade im aginaçãodo autor, o es-piri t o brilhantede Manoel Vi-ctor.

Aqui fico, mi-nha amiga, sen-tindo que aindao não tenhas li-do, mas promet-to enviar-te umexemplar tão de-pressa quanto opermittir o cor-reio.

Adeus. Beija-te a alma a tua

Dora Leda

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No prado da Moóca

CAXAMBÚ

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arr«**'

QyZLcjaL bT">e - ' " ¦bbbbbbb bbbbb : a

i

Depois da [Iluminura, a arte fidalga dos

pergaminlvos, cujo florescimento se deu a

custa do anonymato de insignes desenhado-

res da Idade Media, enterrados vivos nas cel-

Ias brancas dos velhos mosteiros, nenhuma

arte melhor pode falar ao requintado bom

gosto de um espirito culto, que a delicada

arte do ex-libris.' Essa pequena vinheta vive em alguns

.milímetros de um diminuto retangulo toda a

historia de um nome, resume as asp.raçoes

de uma inte.ligencia, caracterisa urna vont -

de um programma, um ideal. E o soneto

Is "tes

pfasticas. A sua origem pôde ser

buscada, sem profundas pesqu.zas nas ta

blett s de Ninive ou nos rolos dos Egypcios.

A China, ella mesmo, poderá si o quizer d.s-

putar vantajosamente a paternidade dessa en.

cantadora marca de propriedade.Mas, nao se faz necessário ir ass,mlon-

ee em busca da pátria do «ex-libris». A AL

femanha, que nos deu a imprensa e: s, arte

da gravura em madeira, deu-nos também

prodigamente, nos tempos modernos, a arte

íina do ex-libris.O notável Alberto Durer foi um dos pri-

meiros desenhadores de ex-libris A acce,u-

cão foi rápida. Quttemberg, Faust, Schoe ler,

Ízendo de Mongucia o quartel general da

ioOOova, multiplicaram milagrosamente os

seus admiráveis incunabulos.

fi os argentarios, os fidalgos, os sábios e

homens de letras, os padres das egrejas e"de

varias ordens, disputavam a posse

do livro com uma ânsia enorme.Nesse tempo, Alberto Durer e seus d.s-

ciptflo briam na madeira dócil os prime,-

x-libris, fazendo.o por solicitação do

nossuidores dos livros, os quaes segundo

ulÍ vinda do Oriente longínquo, em-

i uma forma elegante e artística para

dade dos manuscnptos raros ,

lhosos incunabulos. A moda pego espalhou-se. Da Allemanhafo. para a França, des

ta para a Itália, surgindo mais tarde em toda

" ^üTseculos passam. E através desses

seis séculos que nos separam da descoberta

da imprensa e da invenção da gravura, a ma-

nia do ex-libris vem tendo os seus esplen-

dores e as suas decadencias.-?<&>

A ESMO...

Foram se os tempos das tiáras pesadase rígidas garganteiras. As jóias de hoie sao

simples e accentuam, esplendidamente, a d.s-

tincção que o capricho da moda exige, no

momento, seja caracteristico na elegância de

vestir.A elefante pôde desenhar as jóias que

deseia usar, crear adornos magníficos e or.-

ginaes, que - sem a difficuldade inímita de

outr'ora - seu sonho será realizado.A elegância moderna é de considerar,

antes dos decretos, até hoje todo poderosos,da moda, a personalidade de cada ura.

Dahi, a impressão de harmonia mcom-

paravel que dá em Paris, nesse momento, a

mulher reconhecidamente elegante-seus ves-

«dos e ioias são imaginados pelos artistas seus

e.,ectos para perfeita moldura de seu typa

Nada mais lindo que uma pérola e nada

empresta a uma «toilette- sóbria esse encan-¦to inconfundível de luxo discreto que nm

collar de pérolas lhe traz. ,pivAdasToda a arte que fáz das ,o,as deixadas

pelos epypcios ou pelos gregos prod.gios e

delicadeza, todo o esplendor que na Ps a

na Índia e na China realizou loucos ideaes e

satisfez os mais loucos caprichos, o reqinm

te que foi a alma da Renascença remem

hoje estonteadoramente, em pedrarias, d-

2ida paixão de- Roma, trabalhadas de ma-

neira a deslumbrar nossos olhos.

Ha os que preierem, á eterna esphvnge,

„ menos vulgarísado «aukh-, symbo.o egy-

nrin da vida. ,P Branco e preto é, hoje em dia, unia da

combinações mais em voga no mundo das

jóias.

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FORMOSA E DELICADA

A mulher deve ser formosa; os preconceitos sociaes assim o exigem.Formosa e delicada — para completo triumpho!

Como tal necessidade não é passageira, torna-se mister não des-curar do tratamento da pelle, base fundamental da belleza femenina !

O uso diário do

Pó Graceoso MENDELpor si só, isto é, applicado sem creme, cera ou pasta é a segu-rança asbsoluta do aperfeiçoamento da cutis, tornando-a dia a dia

mais nivea, fresca e transparente.

PERFUMARIA MEriDELRio de Janeiro

RUA 7 DE SETEMBRO N. 107Dep. em S. Paulo

RUA GEN. CARNEIRO N.

*-BJ[rmT}Btt?k^Tm±M^

Um ,u

ffS»LCy2oc-g^g-/

••

CRBELLOS

A Loção brilhante é o melhor espefico

nara as aíiecções capilares. Não pinta por-

aue não é tintura: não queima porque nao

contém saes nocivos. E' uma íormula scien-

tifica do grande botannico Dr. üround, cujo

segredo foi comprado por 200 contos de reis.

E» recommendada pelos principaes ins-

titutos Sanitários do extrangeiro, analysada

e autorisada pelos Departamentos de Hygie-

ne do Brasil.

l.o - Desapparem completamente as

caspas e aíiecções parasitárias.

2o - Cessa a queda do cabello.

3 o - Os cabellos brancos, descorados

ou grisalhos voltam á sua natural cor primi-

tiva sem ser tingidos ou queimados.

4.0 - Detém o nascimento de novos

cabellos brancos.

5.0 - Nos casos de calvice faz brotar

novos cabellos.6.o - Os cabellos ganham vitalidade,

tornam-se lindos e sedosos e a cabeça lim-

pa e fresca.A Loção Brilhante é usada pela alta so-

ciedade de S. Paulo e Rio.

Q Q

* mulher que nasceu boa de coração eA cresceu com as suas IHusSes innocentes,

quando o homem lhe apparece por detraz

dos seus sonhos exhala, como a flor de

abril os períumes da candura, abre-se ao

sol do amor com todo o viço da sua gene-

r0Sa afieição, e, como a ílor de Abril, mor-

re na manhã dos seus amores, queimada

por um raio desse sol que lhe fecundara no

seio a esperança florida dos affectos puros.

1jm I£_«

CfJpBBK

I í-llih ~ " JV \m/ ^ 1 ^W'^'^^ $•» %J/ " '¦' I

Que é que é o senhor ^^jj»^^^ e pequenin0 como você.

Estou pensando que quando aqui me sen

E que é que o deixou assim tao velho

A tua chegada . . .

Q-, ida.Q72ode.

881^ ¦ ¦Q

FUTEBOL

^

.??

0 anno esportiuo —

Quarteto e triumuiratofl retirada do Pau-

listano do campeonatoGorinlhians, cam-

peão de 1923- Pau-

líslas, campeões bre-

sileirc5 0 Campeonato Sul-flmericano e a

triste figura do Brasil - nona crise prouocada

pelo Paulistauo - fl situação parece, emfim, nor-

malisar-se.•

Foi dos mais accidentados de que, ha me-

meria, o anno esportivo de 19*23, em S. Paulo,

e quiçá no Brasil, principalmente em relação

ao futebol. Crises sériis e que pareceram ás

vezes insoluveis, suecederam-se umas tè ou-

trás. Lutas de

'*^-^*m_í_*

(Hrectoria claquollaagremiação e suascummissões. G< m avictoria do primeiro,nera assim ficou re-sol vida u luta, por-que os clubs queficaram em minorianão se sujeitaram á

nova direcção e dahi a necessidade desde

logo posta cm evidencia, de um accordo. Este

accordo fez-se, com a demissão collrctiva da

directoria i\y) «quartetto» e a eleição dc uma

nova, de que faziam parte elementos dé ara-

bos os grupos.Parecia reinar paz duradoura, quando um

novo conflicto estalou, tendo comu final a

retirada de um dos iiossob grêmios mais im-

portantes do

interesse — e

quanta mesqui-nhez se viu 1 —

se travaram,não só em tornoda direcção daentidade paulis-ta como sob o

ponto de vistadas nossas re-lações interna-cionaes, o quemuito contri-buiu, é lógico,paTa o enfra-quecimento donosso incontes'tavel prestigiono esporte sul-americano, bai-x a n d o - n o s auma categoriade inferioridadeque jamais me-r.ecemos.

Tsso no que

VIDA SOCIAL

^***QÊ ¦ ffiTW -___¦ éuM mmmVMm^MW'Am-%A\7!rr^/ mlwXS U___l^^i_4^./^ v -, ^^fc -, Ml ^M mmmMSl ^HKs^^yfl^k

__^_MÈ.'-::r'fí'-%á&'"'¦"- ^^El'<'M^ mmmm\mf^^^mm\r^mmmmTm\\^ Wm^__¦ ll./*l&^__r>il.£Q K^9n_nT /s»í-aJ W x

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1 l^^%Ajl fegia PI trfl MM wk'¦mW^Smmni^M ___*¦ __fí__U___ _____lffl m•" vM mMiVAA/MmWM m/M Bfl IV- fl M/ km^m mM Mm m

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\ •JHPfliMB^_*P*.^-:w^^*-'-_4.':>-* **" • ;-' ^H ^fc"y ______P"-.í'-_i^^- "^--••''- -.t Jf>m

Bacharéis dê 19G8, reunidos no Hòlei Terrainus,após o almoço intimo em regosijo pelo 15.o an-niversário de sua formatura, na Faculdade de

Direito de S. Paulo.

campeonato dacidade, o queveio tirar muitobrilho dessacompetição. E'o caso que oPaulistano, não

3 conformandom as decisõesm ada s pelaectoria ape-

a a propósitoum jogo queu e 11 e clubputou com oA. Ypiranga

em que houvema série de in-

cidentês desa-gradaveis, co-mo aggrc8sãoao juiz, aban-dono do c:iiii|H!pelo bundo ai-vi-rubro, e t c.re i i r o u-se do

toca á situação do Brasil no futebol conti-nental, porque na parte referente á nossavida interna è mais particularmente na desteEstado, reinou tal desharmonia que não sa-beino3 por que milagre é que o esporte bretãonão está, a f-.nta hora, «cindido, em S. Paulo.

C meçou pela campanha entre dois gru-pos de clubs da A. Y. M. A. - quarteto etnrimvírato pam a posse dc lugares na

torneio citado, em signal de protesto.Com essa lamentável resolução do tetra-

campeão paulista, o Corinthians — o valei.tecampeão do Cent¦ nario —, que já não vinhaencontrando muita resistência para obter denovo o honroso laurel, venceu com a maiorfacilidade a competição, pois o concorrente

que mais se lhe aproximava, o Palestra, ficoumuito afastado, embora em 2.0 lugar. Por

\%ti

f^a'\.sm /v/t) mm -Q

efòçuf

•ÍB30 o publico desinteressou-selogo do cam-

p-Bonato, acompanhando mais por força do

habito o desenrolar dos jogos.Muito inuis interessantes estiveram en-

trctunto. os jogos do Campeonato Brasileiro,

de QU(. s. Paulo, após vencer com extrema

EacüUWde ns seleccionados gaúcho e para-

nae„so snhiu viotorioao, mima compet.çao

sensacional eom us ._oBSOi.tra_ieio_aese.a_-

eorosos adversários os cariocas-, eom

1|U„n nos encontrámos, numa luta memorável

realisada na capital -Ia Republica.

L,,.ro depois desse torneio, ou por outra,

,„„,;„ mesmo ainda não ^a™Act-

,|i ,„. teve inicio, em Montevidéo, o Cam

nP:nnfttó Sul-Americano do anno.'

Z-U- ba muito nu, estava decidido que

o Bra/ ti "ao

concorreria a

esse torneio, de-vulo ao mesmose effectuar nacapital da lie-

publica Uru-o-uava e não seter apagado damemória de to-dos os esportis-tas desta terra,ainda, os ultra-

jes quo nos in-fliugiu a dele

gação daquelleme conpaiz,

correu ao cam-

peonato do anuodo nosso Oen.-tenario, rer.lisa-do no Rio CieJeneiro. Depois,

porém, começou-

ir - e lá seguiu, com esse arremedo de ae-

lecciotmdo, para a Prata. Na hora do cm-

barque, quasi, a Confederação, para disfarçar

um pouco, fe. publicar que havia recebido

todas as esplioaçõe» d . entidade uruguayu.

Mais tarde, porém - ja em .Montevidéo a de-

legação Brasileira - , desmentiu essa lufor-

mação, com provas documentadas, isto e,

fiem hem claro que não se havir reeeb.do

explicação alguma. Foi uma bomba que es-

tourou 1 Até na Câmara Federal fez se ouvir

um protesto, pela voz do deputado carioca

Bittencourt Filho.

Como é de imaginar, com uma organi-

sação fraca como estava e ainda mais com

o moral abatido pela felonia do seu próprio

chefe, o quadro brasileiro fracassou corople-tamente, perden-do todos os jo-xos, embora porcontagem dimi-nata (nos paizesdo sul o futeboltambém estáscindido).

A que nos ar-rastou e ambi-

ção do prazer demais uma via-£ ensina a, demais uma oppor-tunidade para osr. Oswaldo Go-mes deitar im-

portancial Cam-

peões em 1922 e*r a b e i r a» em1923...

^«nrijVV' n i>|)KJM N y |(>^ H , a gr, ^mmim^^^ . t .4 asam-' m ni

íSSSSêwSb í m IIYAmmUmW \ M i ' fe—-—¦ Iltmmm ¦_¦_» ¦ í « i ) tA* m §11l________L_fl Wm Kf trmAXtaJ. WM -;f|

IP"(B' "'"'"' X ._**> 1 il(mÊ&ámJ^mM 13 i^k A IdlI-kcV .'iV, -**<_______ri v ' _ __Wk pg CvL__L \V %-ll i AAÍ ._; ___> ____ _*__¦ ^j JM*ZmW KlIH ___P**''í * ¦ ?-m t FyjtMAÃ TíiSSs/SL ¦ rdi v*--_r_-^m---f •-m Am m^-mr^m H ''*h1

m tfli«F_'Tlrtfi*à ¦ > Am* ' m—A. ~H_______L_^^_____a iv n^m flflflí**^!' _____! m____l____É _________!& _________L ___¦ ___P _____L _^H K ¦¦__________wlT:^___l____K. *^________L__Ps ¦________¦ ^B _w ^H ^^^ ^^^--H _B___^____I ____________^_____í B -H

II __-l__J rr_ -i"__P ^rJ.w ^_^ ^1Ifl ____B_B__Pwvil-^'v-;*L'-- ^___________J_K^-___L AT V'' fl PFfl___U___tl¦ fl_r^^VH ___________B ' *_____. 4^' H_fl ________•?__%•*. *flL*fl.____M__JK9I-9r * ,.'^Bfl_r ________">-' ___________rap ^wH^B ¦

is_lfl_F_____rir aSpS^^^^^t^%'m>vjflflii__P______^^'<v^^^___ 3fiS_B _______»^--' ._____' JmS iC fr- _áí.r^ll1H ___^*naTC_>_P« ^______CH_____Í ___T_X__ *^^ Jiwt JW_______--__F ¦¦

\W |a t%:XA m^yA IIIIH ^_y__r'.iS_C_V^___l fc^ nlll^fl ' 'j3 L_. ¦k";'^B k__ft- ^^^^^SbI¦Ifl t« II'I ________ '\m III _-__! B-Bl^'''':\.________l ________[¦

Senborinbas - rapazes pertencentes a A-oeu^o

| OperaNacional.quetomaramDarte no con

ferto en, hunra do sr. dr. Wasb.ngtot. Ln>s,

r i hn di'is no Conservatório,realisado, na nia&, u;m

se a fallar emexplicações que nos seriam dadas pela Ass -

ei .ao' TJrugnaya e com o intmto de ser

de mediador na questão, embarcou em Be

nos Aires, con, destino ao Bras.l, o sr. dr

Wrí dós Kcis, esportista que gosava aqm

d "grande

prestigio e mesmo eão commum

estima. Confabulnndo cm os homens a Co

federação, não se sal,,, ao certo qual M _o

•accordo a que chegara,,, PHeto qe -

,,llfr„ o cr Oswaldo uomegnum hora para outra, o m,

nu a malas, juntou, às pressas, um

d„ futebolistas cariocas, ilum.nens s

nn, nhiano- os paulistas recusaram se ,

Estava aindano sul o quadrode jogadores

brasileiros, quando nova crise arrebenta em

S' F()"c' A. Paulistano, que ha muito tempo

vem mantendo relações secretas eom a As-

Io ia,ao dos ••Amateurs", de Buenos A.res

, id de divergente da cutra agrem.açao a

ex teute dirigiu um ¦nemorial 4 Assocoaçao

F^lU;ta'«exi;indo. o immediato desligamento

desta da Gonícdcraeão Brasüetrn um estudo

da situação da «Amateurs» no futebol nr-

o-entino a reforma do apparelhamento adnu-

nistrntivo da Associação e dos seus estatutos.

Embora sympathicas todas essas uleas

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Além do nosso grande stock em

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V/todei^íuP

VIDA SOCIAL

d 0 grêmio do Jardim America, desde que

fossem applicadas com ponderação e no seu

devido tempo e não .«-abrupto., como

aueria o seu autor, a assembléa da A. V. &.

1 -,ue se reuniu para tomar conhecimento

dessa proposta regeiton-a. por enorme maioria,

DOr não concordar com a fôrma por que ti-

Ua sido ella apresentada, isto é, de impo-

sicão «Queimou-se. o Paulistano com essa

resolução e resolveu abandonar de vez a

Associação Paulista, para levar avante o

que chama o «seu programma.. Para tal,

dUse-se logo, contaria elle eom o Palestra

e o Germania - que lhe foram favoráveis

na reunião citada — e

formaria uma nova liga.

No louvável intuito de•impedir a scisão do fu-

tebol paulista, o PalestraItália, pela pessoa do

seu piesidente, cav. DeVivo, convocou uma reu-nião dos clubs que sabia

enchergarem com bonsolhos uma approximaçãodo Paulistano e ficoucombinado que este reti-raria a sua renuncia e assuas ideas seriam postasem execução, pelo menosem p ar te e methodica-mente. Mas, nesse Ínterim,

a directoria da Associar

ção precipita os aconte-cimentos, pois, constan-do-lhe que seriam todosos seus membros des-tituidos dos cargos naassembléa que ia. ser

convocada por sete clubs

que formaram ao ladodo grêmio dissidente, re-

solve abandonar esses cargos, numa renun-

cia collectiva. O presidente, o veterano es-

portista Edgard Nobre de Campos manda

fechar as portas da Associação e deposita

as chaves em juizo, para que um poder

competente dolli as retirasse.

Convocada a annunciada assembléa que

se realisou na sede da Associação Commer-

cial _ ioi eleita uma director.a provisória

e uma 'commissâo

para a reforma da Asso-

iação Paulista, nos moldes **MggPaulistano. E com isso parece que a situação

6 mais ou menos normal, pois ao menos cia-

raraente não se sabe de movimento de hosti-

lidade nenhum aos novos dirigentes.

¦ oAt'- mf^w u 'v** a? '¦'¦^LWf&mVaviw

WU/ii E> m% Jfc ' ^ \1 "r\ I ¦m^mmVJSStaSít 1

''mfJtw-S^l * * ~^y"-. KalmÊm^l \ I

^m\mm*£+mm W*m\-'f'M ^^i^H^B I

***

Eis, resumidamente descriptos, tudo qu n-

to se passou de importante no futebol í a-

sileiro e notadamente no de S. Paulo no

decorrer do anno que óra se findou.

Dias bem agitados tivemos, como se

poderá deprehender desse breve relato. Fa-

çamos votos para que outros mais calmoslhe succedam e que no anno de 1924 se

possa, emfim, estabelecera concórdia ua familia es-

pcrtiva brasileira.

Enlace senhorinha Annita Gaputi-sr.Braulio Silva. - Os noivos.

PLiDES.

^mmmrn * —mm

Cabellos hervados*~7?r ^n^

Maria Antonieta era loi-ra. No seu tempo, a dif-ficuldade de adquirir, era

quantidade sufficiente, ca-bellos da côr chamada darainha, fez inventar oicabellos chamados her-vados. Estendiam-se sobrea herva os cabellos cas-tanhos, os quaes aloira-vam ahi, pelo mesmo pro-cesso porque aclaram asroupas brancas, lavadas,e postas a corart como en-tre nós se diz.

Este uso, que produziatrancas de uma côr falsadesappareceu com a moda

passageira, que o tinhafeito nascer. No nosso

tempo, a escassez de cabellos loiros fez igual-

Se imaginar a descoloração dos cabellos

castanhos; mas estes trabalhados pelos am-

dos, perdem a sua qualidade, ao mesmo tem-

po que perdem a sua côr.

\ A AS diga-me: a que attribue as proprie-M dades curativas das suas pílulas?

- Olhe, meu caro amigo, - replicou o

nharmaceutico, inventor dellas, - quer-me

parecer que é ao muito que eu as tenho an-

nunciado.

V

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CINE-REV1STA

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William 5. 5art ooltará para a tela

O sr. Jesse L. Lasky, pri-meiro vice-presidente da Fa-mous Players-Lasky Corpo-ration, assim commentou so-bre a retirada de William S.Hart da cinematographia e o

seu breve regresso a ella. «Em seguida áre-tirada de William S. Hart, que todo o quenunca anciamos agora para que elle volte atrabalhar, semmais delongas,dandc-nos a a-preciar a sua ar-te. Quando sepassou este in-cidente, basean-do em falsidades,facilmente repu-diadas, eu esta-va mais que cer-to da integrida-de indiscutíveldeWilliamS.Hart e confian-te na justiça pu-blica em defen-der o seu nomelimpo. Sabendo-o innocente.por-tanto, fui dosque sempre oanimaram a ap-parecer de novona tela, comoastro da Para-mount.

«O sr. Hart meveiu ver variasvezes. Eu sabiaque ninguém a-creditava na ve-ra cida de dos

..

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S ¦:¦:.<: ¦ "\%> ' *\ '"-. .

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s<íxÍSí&4 ' r m*W¦¦¦'¦¦ ^W!Í ' •" ^

aleives que injustamente lhe eram atirados esempre tratei de convencel-o de que não foraem nada prejudicado. Entretanto, escrúpulo-so, magnânimo, muito sensitivo, recusou emabsoluto a voltar para a cinematographia em-

quanto não tivesse o seu nome inteiramentefora de duvida. Replicando, emphaticamente,.elle accrescentava: «Não voltarei emquantonão puder compartilhar da inteira confiançado publico.

«Ora, poucos dias atraz, numa exposiçãocinematographica"~"~ ~~~~-— de Los Angeles,William S. Hartfoi alvo de umainesperada e es-trondosamanites-tação, porque seannunciara queelle estava paravoltar. E estouesperando o mo-mento em queelle meapparece-rá no meu gabi-netedizendo-me:«Sr. Lasky, estouprompto para tra-balhar».

Que roupa é essa, meu filho? Quasi nú !Isso é a vida... moderna, papae, Estou

• vestido á caracter para 1924.

Gloria 5toan5onno film "Zazá''

Finalmente Glo-ria Swanson viurealisado um dosmaiores de-sejos da sua car-r ei r a cinemato-graphica, ao ini-ciar os trabalhosem «Za zá», nostudio da P a r a-

O.,Q.

.01<X>S_^v/2octe/ftí

\k .m Long Island. Allan Dwan foi o

Pile não mediu esforços para tornar esta tua

1. das mais espect.cul.res de todas que

tem SSfque Q.oria Swanson foi elevada a

cathegoria de estrella tem ella querido tomar

na em .Zazá.. A interpretação do seu p.-

oe neste novo film, cuja adaptação da ope-

í e d ama foi feita por A.bert Shelby Le

Vino terá todo o enthusiasmo e toda a at-

Douglas Júnior será um dos mais jovens

astros da cinematographia Elle con a apenas

treze annos de idade, porém é muito desen

volvido pela edade e mostra muitos dos ca

racteresathleticos do pae.Este rapazinho chegou ha pouco da Eu

ropa acompanhado de sua excellenhssm»

progenitora e partirá dentro em P9^«g"

para a Costa do Pacifico, afim de iiudar seus

tr3b Cimentando sobre o contracto assigna-

CAV. NAMI JAFET -

^pT^X -_^_^_ai/ i _ . *Jj*mÊ^f7^m*r av . ^_-^t-U1 JStíaMI C*.-*-1"•! MU Kl/_K tT Sm\ ÈÉÊ^Sv![TS>fMSm*lLMVm*J[^^^^^m^^^Mm&~

'~_tf«WW -"* -1 -*-_¦•¦

§ j^jm ^JLW*" S^m\\' 4_B_^r^^a ^^^Vl ¦ ,Ni_***^(Bi _^_k^H -i-K-^DSPv :'^_B_M^ ^_l __^_V ' av ' _M / ^_V Wb_^_ti *0ÊHm Jl

l# _aifii,-_fli T_fl_L 'rll _H_Lá_4_-_^_E^_ll_K_Am*: irMra Im)_. .* J i_pi_] I ^*lIVLf v\ __| as^-i -Mi-K-i _i^l _ri-f*»^^ -M.-^-M-É ¦ .^a-_r% ¦ 5%l ___ ?^_i _^.IM_ ___ÍL_ril 1 _ri áv,B|l |T_I I v _P^_L't Ã'*l _¦ _rB PlatoiJS ¦?'_l ¦"''^M B1 f BL! ¦_I I^AJ I /^_*^'>Tk

"3-^ *&?_'* lí^l _L_H_I I • _?"_!_f_i _A*^ ^_i _¦> ^ ^*k. —H. v^_n*BT__wF» ^_S —^B_B u—I _b^_I _&-_! _K_M¦¦ -M8ate Tj-1 li,f\3_i'-.^ %_j_^_w__mH__b _V«v__7^^^ BS^TI V -J1H H_BVnS_l H _». ^¥vB_rj_a_B_Lm. iA_i(M m_i -Rp^S-K iir vv*nB _^r *_•>_¦¦%V WÊlmSWM Srm M msAmSMm W> *S _TjL<M -_w .Mi -fcr-,. ~ j / BU_i _L-IIil _L LI V**_|^^_fc ImFTj j_1 B'.//_d II¦ vl _H___I _¦ ^H Hl ^*^_^Il ""j'' S^i ¦¦'"_¦'«-" ^-*4BÍ _B,_flr __f2_l _B^_i _HI

\l Pt5í^ ÍJ lr4l II RᣠII^_^_l _lr_KB# ^r!c l_^_^_^_i _^_ri ^wW» -'¦ _Bl BY^^BlBr J^K. ^_á_^_i BIit_= . > ~_& -_¦ _H_I _f ^Tn-^BLi _^T_u '.(jy-^H-^K-H r J^Ê _^_^_P _HI¦ BB BB_ \ __l _H _V_X _^r ' <-^_l -PkBM _^_r JBí KiBBB BV_^ _^_i _^_i_K^ _^_i _H I

II l.^_#9 kP__-_ii _& ' _^^_Uí^_^_v II III _^_l K___^_H _^_r» _^_l _^_^^*-^_l _^_^_^_^3I _^_u_l _^_^_^_l _^P_^_I

k* :^_l B ?;»^B ^^ ^^^*^^í lu *T_I _L _hI

1

Outros aspectos dos l»P9|.«^SSS3^-rfe^^^^'^g?Tsepultura, na necropoie^da^onsolaçío^ . ^^

tracçáo que a famosa «Zazá- tem tido no

passado. nrimeira fita Paramount«Zazá» será a primeira nw

iilmando Gloria Swanson no E>£ P«» toclo

o Seu trabalho tem sempre_ srdo fedo

Hollywood, nos studios Lasky, da rom

Players-Larky Corporation.

Fairbanks Sunior astro da Paramount

De agora em deante haverá dois Dou-

^ n «r Jesse L. Lasky. primeiro vice-pre-

dente df Tamous Players-Lasky Cojo»

r ;pr.,0,« a:...»«-;nòis Doug as Pairbanks Júnior typifica o me-

nmo americano em toda sua pujança v, a.

Fiquei gostando d.lle desde o mstante que

o conheci.O contracto de Douglas Júnior marca

„ma nova era na cinematographia por seruma nova iamaii contra-elle o mais lovem dos asiros í*ictado pele Paramount».

_ „^CT^_..,.. _ -a

n.iu-y.:. ;• -yy.-g-y; - T^íTMrjrm avr~m ^"^n.

. iacLC/7loderfu3^y 'a

D DAS ALMAS

Mario e Emilio são amicissiraos ura dooutro, posto que sejam de gênios inteira-mente diversos.

Mario é pessimista. Vive sempre pensa-tivo, suspirando e queixando-se dum tédiomortal que o raartyriza. Gosta de passeiarsolitariamente pelos campos, respirando, comdelicia, o ar puro e perfumado que tantobem proporciona á saúde.

Mario, que tem o cérebro fri.co em con-seqüência de um exgottamento nervoso, mos-tra uma particular ogerisa pelo barulho. E'um moço dotado de muito bons sentimentose, ao que me parece, sinceramente religioso.Nunca ouvi dizer que tivesse amado. Illu-sõea se as tem, guarda-as,em segredo no in-tirao sendo modesto e tímido nunca poderátriumphar na vida. E' uma espécie de selva-gem : foge da sociedade e busca, como umermitão, os logares ermos para recolher-semelhor nos seus pensamentos. Por ser retra-hido, os que o não conhecem, julgam-n'o or-gulhoso.

Emilio é, ao contrario, de gênio alegre,expansivo e galhofeiro. Acha que a vida ócheia de attractivos. Rapaz muito trabalha-dor, intelligente e accessivel, possue o espi-rito investigador de um detective.

Só uma coisa empana, ás vezes, a suaalegria communicativa : é lembrar-se descon-soladamente que é feio como ura Quasimodo...

Ainda bontem dizia-me elle: — a minhafealdade só me tem trazido aborrecimento.Eu que sinto uma attracção invencível parao bello sexo, não pude vangloriar-me aindade uma conquista amorosa ! Fui assistir, do-mingo passado, com meu amigo Mario, umasessão de cinema no «Avenida».

Emquanto esperava o inicio da sessão,observava curiosamente as pessoas que es-tavara na ante sala onde uma orchestra,composta de senhoritas attrahentet, executa-va deliciosos trechos de musica.

Afinal, cansado de permanecer em pé,assentei-me em um único logar vago pertode um grupo de lindos mocinhos. Fiquei sa-tisfeito com isto, pois o Éden para mim éo logar onde ha moca e musica. Gada umtem o seu fraco, e o meu não é tão mauassim ...

Observando as formosas visinhas deBanco, notei que ellas fitavam, demorada-mente, enlevadas, o meu sorumbatico amigo,que, alheio a tudo que o cercava, lia o pro-gramma das fitas.

Só uma vez, e assim mesmo de sobran-celhas frangidas, olhou para ellas, bocejou,baixou os olhos e engolfou-se, novamente,Da leitura dos annuncios do programma.

Eu estava secco para um flirt que ó umsport muito do agrado dos rapazes. No en-tanto, os olhares intendidos das meninas fi-cavam sem resposta por parte do Mario.

Quiz replicar ao assalto cupidesco. at-trahindo a attenção dos meninos. Mas, qual INada consegui serão caretas e risos escar-minho8 das melindrosas que, olhando compouco caso para mim, diziam entre si, emtom que eu pudesse ouvir: — Que typofeio! Que desengruçado 1 Que triste figurafaz ao lado de seu companheiro I Esse simé bonito. Unia bellezinha, uma teteia... Mor-di os lábios para não dizer nada.

dom franqueza, não entendo a psycho-logia da mulher: despreza quem a ama eama quem a despreza 1 Ao terminar a suanarração, uma nuvem de tristeza sombreou-lhe o semblante.

Commovido com o pezar de Emilio, quizconsolai o : Emilio, não te afflijas tanto as-sim com a tua fealdade ! Para que conser-vares a falsa illusão de que a belleza é quetraz a felicidade mais querida ? Que vale,afinal, a belleza? Nadai Nunca fez ninguémditoso, pelo contrario... Nenê Romano é uraexemplo do que affirmo.

A belleza é uma vistosa roupagem quelogo se estraga. E' uma mascara que enco-bre ephemeramente uma caveira!

0 ieio e mais feliz que o bonito! Acre-dita-me: falo-te com sinceridade. Na velhice,o feio de natureza não terá a recordaçãopungente dos que foram bellos, brilharam,fascinaram e depois viram, maguados, ooceaso de seu esplender se approximar si-nistramente.

Então para elles chegam os soffrinientos :um olhar para o espelho é mais doloroso doque uma punhalada !

O séquito real que acompanha sempreas grandes bellezas é o da Dor, do Iiemor-so e da Morte I...

Emilio, que me ouvia attentamente, aca-bou concordando commigo, pois a bellezade nada vale. Vemos muitas vezes pessonsbonitas que julgamos venturosas. Mas queengano 1 Quantas dores, desesperos ellas ai-bergam n^ coração ?

Ha, neste mundo, tanta gente infelizquerendo ser o que ^utra é, invejando-lhea sorte por falta de reflexão.

Penso que estamos collocados em egual-dade de condição de vida. Que tem afinalque uma pessoa esteja acima de nós ? A na-tureza sabe dispor muito bem as coisi.s. Nósé que não temos razão de queixar-nos dasorte.

Que me dizes a isto, Emilio?— Digo que é assim mesmo 1 Sinto-me ani-

mado com as tuas palavras que me afasta-ram o único motivo de desconsolo na vida !

WLADIMIR PINTO

b. «Mtwag

JA' EXPERIMENTARAM O

m m

Grandes espinhas

!'¦ ¦'-'¦•%¦. _# ____P_r<4B__H_^__KT //J> '¦¦ ¦ S"C_._______B__l__P__gBQqffsCT___flB_Pv <k . -. v _____*¦'.'!__.||______P_BfWc^jw, ^y^7 ¦'. - ,*''v_,?vP_alF&**3fc

WÈÊmGê&H.

aSiyílf^Mfe^te '• fc-jí-í-í;-:-; a: -#11WÊÍBMi^mW^M^^A'í a;' $Nt; v"£S_K£_»_tev<'>'>?£'••'•''a.üí.sV••¦•¦_<'¦¦¦ •/¦¦/¦}¦.'.¦¦¦ ..•¦1

*'rá'5?.!____SSBsR>'i*'' *''fc«ps_^'_&'¦>'¦ i: t*•¦¦'' v*!

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__iwf* ¦¦¦•&$$&'$&'¦¦¦¦'¦'¦¦¦¦'<':'%^áií:;$_]

O menino Fernando

de 19^7.

Exmos. Sr». Viur. Silveira 4

Filh0, Rio cte Janeira.

Respeitosas saudações - Como

:prova de eterna gwtídaD vos en

Sio uma photograph.ade meu n_

\ho Fernando, que softna de gdes espinhas, as quaes apresenta-

vam feio aspecto, temendo con-

seqüências graves, nao sabendo «••*xnlicar a causa.

Uo« vários medicamentos sem.

comtudo, obter resultado. Acon

seihàdo por pessoa am.ga ç f»

u,ar o ELIXIR DE NOGUEIRA.1 ,4^ PVinrmãceutlCO L,ninn

formula do rnar.,uuuco Sr. João da Silva S.lve.ra un.

co medicamento com que tive •

elicidade de vel-o restabelecido.Tomo a liberdade de vos enviar

este meu testemunho, que por ser

verdade, firmo.De VV. SS. Am. e Or. Obr.

Manoel Lape».

Rua de SanfAnna rv° 61 -• (Firrn»

çeconhecida).

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\7cnde-se em ioda America do 5uíLicenciado pela Saúde Publica, em 28 de Junho de 1915, sob n. 67.

COMO AS COUSAS ESTÃO MUDADAS IAté a velhice desappareceu... depois que surgiu o paraizo d@s velhos

A AURORA DA VIDA DO OCCASO DA EXISTÊNCIA!!

MARAVILHA DA VELHICE ...A SAÚDE DO HOMEM, formula do pharmaceutico Benú da Cunha, é ura medicamento deal, poque repre-

senta a poderosa associação de substancias vegetaes de grande valor no levantamento das forças orgânicas.Os eentros nervosos, sob a aceão dynamiea deBse medicamento estupendo, entram em toda a sua funeção

physiologica, e o homem, mesmo no franco deelinio da sua vitalidade, sente-se remoçar. E' uma verdadeira auroraque surge no oceaso da vida!

O cérebro, altamente revgorado pelo extraordinário poder tonificante da A SAÚDE DO HOMEM, faz sentir> sua aoção motora sobre todo o systema nervoso, maniíestando-se assim em franca plenitude, a funeção de órgãogenital. SAÚDE DO HOMEM não contém nem traços de substancias que excitem de momento o systema nervo»©,trazendo enganosas manifestações de virilidade. A sua maravilhosa acção para transformar o velho em meçe étoda devida ao seu grande poder tônico, por isso deve ser tomada perseverantemente por algum tempo, na certezade que o effeito se manifestará segura e prolongadamente. Além de ser um especifico effieaz centra a impotência,aura rediealmente : Nervosismo, falta de memória, terrores nocturnoa, insomnias, anemia, falta de appetite, neuras-«faenia, dyepepaia, lymphatismo, adynamia, caehecia, beriberi, poriuçõesnocturnas, esgotamento nervuso, fraquezacerebral, palinevrites, phosphaturias, cansaços, paralysia dos nervos, ete., etc.

Tomai, pois, A SAÚDE DO HOMEM e vottareàs aos deliciosos dias da juventude. Cada experiência repre-sente uma conquista. CrêdeÚnicos depositários em S. Paulo: BARUEL 4 C. e BRAULIO 4 C.

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A S. Paulo, o grande santo, -padroeiro deste Estado,se achegam com doce encantoas duas representantesdesse Zanotta afamado

- Uma traz o chocolateOutra leva o GuaranáNão ha prazer que dilatetanto esse santo, não ha.

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