GRAVE CRISE MILITAI. ABALA 0 PAIS

ES] DIÁRIO DE NOTICIAS )d)nEdição dtT Ho|t

| Cr$ 25.00

t. A. DIÁRIO 01 NOTICIAS

( IRNIt**0 CORRtAOIRBTOREI ( iOAC CALMON

( NILSON DIMM

FUNDADO A IP Dl MARÇO Dl 1935

|ano XI PORTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 27 DE MARÇO OE 1964

ÓRGÃO DOC "DIÁRIOS ASSOCIADOS"

N.° 23

rONP.8 - Hupennundlnci» . MST. oartarta- IM* . Bedscato - »IIJ): Venda Avais» •

Assinalara* TIS* - • 14432. Publl. idid» - lltS

Jango volta às pressas de S. ia para Guanabara

GRAVE CRISE MILITAI. ABALA 0 PAIS

a»», /// mW *"

Insurreição de marinheiros

derruba Sílvio Mota e Aragão

RE11UNCIOUO *lm>r»nt* Sivio Mote (foto'r*nuncrou ao posto d* Ministro

dt Metinhe. em conseoulno»

d* insurren,áo de m*rinh*iroi •

lW*iros *'iii, dou dias an'*a

a Aar . . Meridional -a

que • ministro «stivi dimrssio-

nlrio.

TIJDO CaUJMNA ÁREA HOlll EXERCITOO g;n.ral Benjamm C«-

lhardo, comandante de III

Extrc to. tomou cunlifCiniii-

io. em (let-lhe», dos fatos

sue e.tavam ocorrendo na

Suanarwrj^ através du DIA

RIO DE NOTICIAS na tar-

ie de ontem. O ronbrx' <!o

rniliUr tnc,n rava-sc, então,

im «ua residénc a, ttanspor-

tandoie. logo a s<g.'tr. ia»'a seu gabinete no Ul Exer

Uto.

Mais tarde, a reportagfn

tbteve a ntormacio de quo* situação er» de completa

calma em tôd* > Ire» do Ttr-

eclro Exército N. "t.umi

providincit de caráter n. J,

lar lóra tomada.

RIO, 26 (Condensado

da Meridional) -- Os a-

contecimentos na esfera

da Marinha de Guerra,

iniciados há uma sema-

na. por ocasião das come-

moravóes do segundo a

íiiversário da Associação

dos Marinheiros e Fuzi-

leiros Navais do Brasil,

agravados, quarta-feira,

com a decisão do mini:»-

tro Silvio Mota de puniros dirigentes da entida

de. evoluíram, nas últi-

mas 24 horas, quandocerca de três mil mari

nheiros e fuzileiros se

homisiaram na sede do

Sindicato dos Metalúrgi*

cos e lá permaneceram,fazendo com que o movr

mento, até então adstrito

à área da Marinha, pene-trasse nos demais setores

das Forças Armadas.

Logo que irromperam

os acontecimentos, pela

madrugada, a Armada

entrou em prontidão ri"

gorosa. o que mais tarde

também aconteceu com

todas as tropas do I E-

xcrcito.

Inicialmente, tropas

do Exercite . tanques si

tiaram o local, mas o si*

tio foi posteriormente le-

vantado. sem que os in-

suhordin-dos concorrtts-

sem em se entregar. En-

trementes, era anuncia-

da a renúncia do minis-

tro Silvio Mota e do con-

tra-almirante Cândido A-

ragáo, comandante do

Corpo de Fuzileiros, este

por haver fracassado na

missão de dominar os in

surretos. Seu substituto,

comandante Luiz Felipe

Dcnair. também não te-

ve êxito, pois os rebelde.»

negaram se a atender aordem para sair do edi-

fício. Quando este ia ser

invadido pelas forças le-

gais dos Fuzileiros, veio

contra ordem do próprioministro tb Marinha. A-

poiados por lideres do

CGT e parlamentares es-

querdistas, os rebeldes,ás 23 horas, permane-ciam senhores da situa-

ção, com o levantamen-

to do cerco. Apresenta-ram eles condições, con-substanciadas em cincoitens, um dos quais é anáo detenção de nenhumdos participantes do mo-vimento. Chamado às

pressas, o presidenteJoão Goulart retornava,

a noite, de São Boria.

para a Guanabara, tendo

permanecido poucos mi-nutos em Porto Alegre.(Amp.o noticiário na pá-gina 3)

• Hoje

HolocaustoOs hom*ni r*«lm*nt* '•-

cete itat.tos do Pais obe-

ciece rio «o imperativo d»

dmtmta do ••¦<; me • d*

i — ...... • • de nonas ini-

',' ,(ce. democráticas, em-

pregam ie numa natural ••

-..-1. ettrtm* d* intereite

iub»l'*rnoi * de convajm-

tnciat oarticuarei • pei-

¦**•*")

O clima d» .ntegura-tra

em que .,»»oi, a auddcia

da, manoriai encostada» nm

oede» p*ti.<o a ornada

..'.-.» »t QU* IO Or'» «o-

dot ot »'e.'ct d*cl*r»dot

inimigos. provoc«r«m o et-

lado d* cpn«ci*nel* qu* •

,','a(ai t*ir*anunft* V*nSot

d*t*nr*ndim*n«oi sJo ire-a- ¦ .ii.e.t.mentnt eme).

gos deitoettcmm tomo oo'

•ncanlo, peta darem luget e

uma i.a..,o qu* independe

da aítinatute de compromis.

10 potqui ie ori»n!« ee

mau patriótico dos senhdot

e nlo é produto d* «mbi-

toei '•d-vrf'j«lisi*i • oe at-

piratôei de ordem rjoiiiic*.

Ou* « miitica éetta d»'*

iag'.at p*»« a rrieaodaaja

. ,.. . m lese** riói *ju* lá.

.'.. niiiemea ¦ "« •« i

vivido • na conduta e*

KaS.M.1 livrei J.-.C -"¦. t

..,,"». Cril«o tvbam «o Gó'-

gol» raai* '«deniao d* cr,»-

lur* humane. Insointatto-nos

no ... rr lo do AAe..-» '•**>

••íamos prontos i'.'» (-'• «

vida p*l« lib*rd«d*. porque

4 servidão • qudgtae- to--

ma ne .vno * o»»»»- .*' e-,-¦ ' r o tupremo (Do eo»-

tonai iu 4» Baigin»!

Goulart ao» "Asfeoeiaclos" :

"Que Deus derrame sobre o Brasil

suas graças nesta Semana SantaClvimado com unii-ncia s

t.u.ui.ii..i: o prealdem*

João "..t.lart ilii«iru » est*

Cap tai. aproxlm damente

a 23.30 horai de ontem,

procedt-nie de Ma B..rja

v .i' mui,, num "Douglas"

da

\AR10.

Na Aeroporto Salgado PV

lho enquanto »e prep»rava

um "Coroo do" para o voo

ao Ro. o s . Joio Gomar'-

manteve uma conícrenci»

«lgiloea de quinze minuto»

eora o general Benlam n

Galhard.. comandan e to

III Exércto. atrás do apart-

lho Igualmente com o de-

pulado Leonel Brisola o

Chefe da Nação ,.¦».: i

reterv.damcne por algum

lDM»ntc». dentro do av ao

An Bg da chegada do"Uouglai".

cuja aterrUa-

gim er» previste na base

oa VARIO força» do IU

Kx* ei o Isolaram • irea

respectiva, onde ninguém

i«-ve UL-i-.v lnclutive agen-

Ul da l.t H» p.ulaii-.. nt.,-

rei e outras autoridade*

Todavia, como o aparelho

poutatie no "Saigado

Ki-

lho" c t- •

m. ;..n.i.»i ililiuii-

te ao tapuao, (oi I.k-'1 o a-

BSBBs do» <,ur ; guarilavatno prttidcnic. de vez que »ll

inexit ia qualquer d tpeti-

iv, militar ou policial

/», . í.irna ... . «...

" .1 •»<»•¦<»<< a»

"

Apos oe encontros que

manteve com o general

Benjimin Utlhatdo e depu

tado 'eonel Br sol3, o ar.

Joio Uoulart talou com < x-

clualv dad» aos "D

ár.o» A»-

anrtadoi' transo). Indo 'ni-

cialmente a tegunte tau

dado "Boa

no te a odo «

Bt* Grande do Sul Sio

nu u- voto* de que nt*t* Se-

ni i.a sant. Deu* " I l.u '

suai gracis »obr* o povo

brasileiro, e. netta tauda*

(to também a minha pt-

ltvr» d. (é t confiança

rltittnoa do Kio i.: n.te * do

Braitl"

— A Semuna Santi foi

In erri.mpida. entáo preii-dente-

_ Nào tai mil — contes-

toa O 8 Joto Goulart por'

fjue vou deican-tar no Rio" •

A repurtaxem qul« saber,

enao »lgo «obre o» novos

decreto*, que ategundo te

Informa terlsm autnído»

not nrox mo» d*at tendo •

;• afirmado que"noventa

oor cento dot de-

cr*:o*. qu* e «nunca tio

criações da Impterua" mas

que ¦• » "«pr

ivel ar alguma»

drta a <ui lu-,

t uniu, h>. catm

Silrio tinto

01A KIO DE NOTin».S a-

purou qu* « ar. Joio Gou-

iart ......i-. que citegar ao

Ria lunar., .meu ataiiit-i.-

t* pare o !'...,. da* Lm-

r*n]elraa onde manter!

loniato» com o almlram*

aVYttj Mou, a fim de *n-

contrai uma -, in.a.. par* *

cri** com qu* te debate a

Maiinha

O "Coronsdo" dt VARIG

decolou pouco antet 1a

meia no'e. lavando i^»*"0

paatsge roa. nette vôo **-

I.-. .,. do presidente Joio

COUlarI O a'1 n Aatls Ura-

tt. chefe do GabtneU Mili*

tar e »m coroml d«» Btét-

cito

o chef« da Nacao — ae-

gundo ntaWiifettott. a>tvd» —

etpera volta*) até domingo

próximo ao tio Geande 10

8ul. a fim de busc*r t fa-

mi mi que permanece em

Sio Borja.

ABUSO DE PODER1 K.\ AltVUtiXA itsao I-..U..I. 2» de

rriaroo de 84 - O publu-o e»U liini* de

i*a»t uma tdaia aotre*. do .tuatui.n. qu*

o gimrrii,. *ntr*(u* ao* *t3*tll*e n» ru

ria ituarti.t. |.r»'i.« do »i.'"... .»lr,il«

d... oontra o radio * a taelevialo.

O .•¦«.- i.. de publlctoarle nu Bnwll.

O puder .... ,nt , 'ir„i.t. nu»., catla dl»

num • ... .¦!.. mal» piearto

l*»r» que o* n...~.. leitor** * ..i~ '.

eVnras da patavr* falaais • d* '„.»«••••.; po-

f.iiaiT, na ralttça aoutlo qua o l»"»»*** ém-

•sntnlna um eaoi^tn» (*• not»r,tMn«lai )»*•

Ia raclnrlrtar »»n l»rr»v«« ét imtnsrlo da*

fl»».-.',"*»-.- i"*-ií»,b,i* r«-. ttiMha «In tmf*M*s.^ BA

mente .«'tt,. irt.vi»».. • i..,..»i. aa ea-

¦ata m..ii*i,

l*Alha én »>aaautvl «rn "aaasaajaj .1-

4j m m.tnttmm

rniii. rio ,.»^m'.."... -aaMÉ mi i.

nau- nr M •««.

mt"''»-I» la»iV.a |....... uniu leirea». rt.

ellm. »»|a.)«nte» .Ia3»t« tmliim*

qu»l. '¦•. iii'.««» n> Ml*hlllr*tne*>!>• iS4 111.,.,NS., lt* iracar plana.»

.1.... IH4TL 41 HHI4\I>

:.-., irl r..«l,..l.|.. d* ra. . Ua t ú**-

rasa*

Hm tuihamu» em M. um pmjeto ¦

interna- para os noaaut : e»t tvmien»

A.ni.iiriii »a um '.'tr.t... ao i»rl.. do

Clube do» SU) para âarlhaw uma »*de de

tâttma

1 .Ma taniill* poderia jauaar II dlm»

na sua Vila Camp**lr*.

Aquela altura tvo»».ie «rl.Mil.lai I* *ti

tragavam, dos aeua .ii, 1.1-1..1..» 18 mlUtC»»*

par* ta «a-r, ¦...-. mediria». Iarm*r*uttm*

• rnaptialar**. • o ,. .««ma-,,.,, do datkil

do* dois rastiauranUN• Im 8U lania»» parllr para a «rminavtv,

dn ounjunto rut*. I** feria*

Pot lii.|.i««ltrl

A ptalltir» Mlarial aniquilou o Butthai

(Ia. tesa 11 du* 1 »|.lt»l» d» 18 «..,¦¦ '!"• A.

ItoaaV. o «.rvlrta. llllla. rataiv. Om

Kulillsa ttiak o «r.i|.t»Mrl.. te* sm M'»al..

t»r.l(lra*a. (I* lln|,r<r)M*a,*..

..... tsa... a* ir"»** .

ta» |*ue ..n,»liieiil..« Oe nr.,«--at» . .-iu 8*

i-Ura* mlrabolamia» do* ônu* que no*

Impõe o podar pdblloo

< ..ti... ¦• !,•>»»• potaco o *aierto. o tmt-

. .un.. m dlapn* a entrar nat rt..»» roçee

do ntrtlo • tela^risaVi

Comprando horarto» e a»*«i,.u.'

Nlo

guer ua doi» iiu>itu nent... d* onuis»

gtn pare u»o it"« ainlsot do • r>-l« do

iirtniit.. «em retril.ui.aV. de eap4»w B

(rum»

(3 eodtajo ie i.ir. ..m.i.i.i. «. »« 4 la-

¦ativo

lAadarBo utUatar o nu. 1..1..1,- d» uma

* ...ur» ,,r».i.lri.t. da BriMi1.11.». pieal

.mu. ii.. i.a.«r»«a>. ¦ d* Hii|.r«ni* Cdrt»

Ur) tete* tem a».... a-rmtiil»»» »¦ t«.i' ¦

t l.lr. ..».

qu* teia .-..iinai . da pari* n.¦«

¦mlao* «t» «*»»»• «to l"BKnillv.i * um •'...

•O d* l-alrr I..I..I»!»' • I

.«ia-, ta-i 1.1..I • aasaltar 8 reaDo « *

metem*, sob prtateata. rt* n.t.H.,.. o rt»

i»4ll»t, i.«iliiil.«a» itaitt (a. .|U*l» n pu

1 ,...»n..i da MM***) urf>*ni* ae u..|K*

aaa>!^sBL - ' ' i«9

fl' aSassal taTaesi BBbI

I -:»áltflBBaV '¦¦*

1araMÍfl I '» ... JmmmmmmmmmmWmmmm*tmmmmmmmmmmmmmmm\\

lll KiJ I

JANGO NO "SALGADO FILHO"

Nestes dou ffagranlei colhi-

dot pelo DiAf-O Df NOTICIAS,

pouco *m*» OU m*i«-noil* de

entram, »e»". e «spdclos da

thmotde (.rttspetid») do s'

tolo G«u/»rt * Porto AJ*gr*. d*

oavo», em valo especitj b*m

DIÁRIO Df NOTICIAS /)

I »...».. *••- — «.tial'1»./

, .1. e,ruH, - !»".*» '"' >

,,o... .... ««•'». r.t.rt.mI I» no. 4l»r»»>>» drpartanir. I

' I... I. ir |..ll. .1 .¦•.' ai.it.. » I

' m'")1'»....!.. e

"wsaio m\

\ltr^ JI SU qui*r l«*i

di* -te,: ura 11 t;*ai

para Bri#.ola

RIO. *S 1 Meridional 1 — Pro-

uKatnt* da bTbbbsbtI Superior

de Guerra, encontra »e no E»-

ud» Maior du Cterrlto uma

repr,»eiit»vá" pedindo o •»>•

quatxlramwito do ir. Uunel

Bru.il* na lei de fteKunuK»

Nw-umal. »«>b o an^mento d»

que o 1-imhitdai dai presiõM-nte

da Hapüblua. »•> ortianlaar ml

lict* partir- U»r - o» f«moso»

griapo» dr «'me .\>rnp»rin»lrca»

— tent» subverter * ordem pu-

buca. Uacitando O tr- luunrat.u

do Co»^»»»>»a.. procurando »

trava» de proretaso* llenal*.

modilH-ar a C.vn»tHulç»V>. •

fim d* eeub»lec*r um* dita

dura oomiini»'* M tssi* •"

¦**rundo revela a "Tribuna de

Imprert»*" EaU 4 a prm.elra

tamuuva «fetlva para »"3a»UB-

dramento do »r Iationel Brtio

I» • e»>« «endo apolJd* pe»

matorl* m«rfca da E«a-ola Su-

ptrlor d* CJuerra

Bauru da l*rodu<;ãu Kio-jjrandcnsc.

uma das organizações da Sociedade Financial

dos Servidores, oferecerá hoje ao público, pelo

Canal 5, a superprodução

"CRISTO TOTAL"

HORARIO: 20 HORAS

.Coronado* da .VAIÍG, wgtjie

imedutiment* par» a Oua.Mee.

re Ao alto, * ciS*'e d» Nar;»*,

«o desembarcar do .Oougai*

o., o ''Ou.» de '.ao floria, pe-

l*ilr» com o aaa Assis Brasil,

citei* do G«bin*t* Militar dt

prena4nc«, • outros 0I1C1* 1 tí'S

foiçai Aimadat. A esqiaerCa. r>-

gora i« «tm do .Coroando' lon.

de '."ague-i '«.» *c*sso) e

P'»iider"e tolo Ooulait ouanom

da tonlortntie lagilos» de quiiv

:• minutos m*nfid* com o OM-

natal Sen.am.m C-aihardo ce*

- voa-te do lll (itrctto. O ge*

nenl As, i Pai que sequi*

para a Guanabara com o ch*ie

d» N«{4o. *ncontr»v*-i* *m

Pdrto A'*gr*

aUtQQQQINFORMA

ROTEIRO DE HOJE

SK\T\ — 27..1.M

lt «i—*b»rtura

llMi-y.i.it,. Ana» Teaamnma

17 ..' -l-n . 1...:- » InirtBta

IT te—Caminho» 4* V 4a

l"aa-Mrth. l»|. t**cka

ll.lt-ftn. Natteta tpirani»

it i3- ti.i.i-- Trio»»»» a*at*r

18t»-t'Bi» Notlri» lptrana*

ll.lt ShotrstnhO K»llo»l »

I8J*— ln»Unl»n»o» ravr>»a-tlv«)l

B*8B*fB

IStt—l'ma Nelial* U»r.n»j»

lia Kairli.i do Alaitita

Itie— Keeort.r )—

11 !•-.(-» «t» Ti.t.l

Jl »¦•IK-l

:i M •*.-" a am Mi.aii

:j*»-tMtt» Noiirla ))>iran*a

33) IO- M . • r .

ri.......,» Juntai lia)

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AA MESES9Q PARAfcW PAGAR

VlO IO»l iNA« l<3

AND8A0A1 Illi

CIIITOVSO IO,'!--

fttto.S Porto AleKre, 27 3 1964

CONCURSO DE TURFEDIÁRIO DE NOTICIAS

E PEP5I-C0LAPRÊMIO ACUMULADO

CrS 480*000 00VALIDO PARA 0 DIA 29 01 MARÇO

luqor 2° lugar

W3-^rJSW1*

lt«»NOME

ENDEREÇO

Carta P.l*nt. ».» lu a. R*di. T.pt 4. Ria de Jane.r»ATa-NÇAu - O* .upon» a*vrm t. , Oeputiudos em urnat

locaiiudet noi ae|u niet «nderíçut Agtnci* v*ntr«i do* • Dia.ne» • Em:stf,.ai Ataaiciado» na Caquina o. ic..iv Alegrei»'• aa il hora» d* ciominfu, *ed* r».-ir»i du loquei Clur» doRCd I rua Andréa* Neve. J» ¦ IX-p o* Prum ..-Ara doa tD*riot. Unittôrat eVaaucmdoa» a rua Vi| Ju*« Inaciu J* conjuntaM ale sa i> norM d* tabaao oa c i,,..r,.m» du men.r drvamreta.iei a*ua cunorii «m cana rag irada cara • «.-e- . . i «n rada aOUrio» Aaaoeiadota at* aa a nurat d. tateado o prlmiodias* cenrurtu «ala tu.e u a o».-.,n-a o», gaiórlo crafnrm» a.Ki* qu» r»»em o It;,-,:, dt Kendt

oo. - Nio tis, .slidot ot rur-ant d. Jornaii d* aCuRITMa..Ba» ot palpitei que .:-e»e: • ,rem raturas LS. REVA LlGIltLMENTE OS PAU>lTEâ NOMI R

-j.NDr.RtC j

RUSSOS: 'CHINA

COMUNISTA í UMA POTÊNCIA RACISTA

QUE PROCURA DIVIDIR 0 MUNDO A FIM DE DOMINÁW«JafOrov defendeu » polltic»da co- alstênrla preconiza**»,por Kruchev. o urgente apoioaOa plano* Ma desarmamentoda Un'!o Soviética — Inclu.uva o paclo dr progcnçaogat provas. nuclear,»» — - de-nunciou a China Comunlst»como uma "«lande

friuri -**."Aquclei

que prtjeur»m ie.vantar um homem contra ou.tro. gel» rua ptle brane» ne-gra ou amarei», par» porfrente » frente paíiei » con-tin»nt?s inteiro» «Ti» 0 oreceitv» de dividir n»ra reinsr''— disse n delega''¦v «Ov^tloo

rorentiviíhíde ihw EUA: Canal doPíinfirr-íi g.^™?1 .or-» ^"«m

AROEL. 26 IUPH — AUnian Soviética denunciou aCliln» Comunista como po.tenda rac sta au procura di-vidlr o mundo paia impor aseu domínio

Em tormentosa sc«s!io caIV Reunião do Cons-lho deSoliclariet'ade Afro-As;átl.'a,Bonalen Fafnrov. o prlncinaldelegado soviético nprllii i

assembléia d- 71 nacSe-c querelettp. a política dc linha r{-

gida dc Pequim, e apoie oiapelos do orimeiro ministrnNikita Kruchev. no «entldo

da co.evlstcnri.i oacifira entr* o Orbnte t o Ocidente.

A d legRçüo chinesa, i e 20mrmbres, ameaçou ret:rar-st>.mas finalmente decidiu-»?i d:'bater II »ciis»çft»«, mvié-tiras, «m tessüo de port'icrriadas d» '"i.mli io dc Ai-«untos Político* A asltiiçj.se criou, quando Caforov a

firmou que "muiUs"

d lega-

voes africanas e asiáticas lhe

haviam nvinlfeitado, em parttcnlar. qu» condenavam o •¦nérglco discurso chinls dlspgiinda-fcirs cltlo

"calúnia

sem precedente'".O presid nte ia Conf>rcn.

cia. Mohammed Y»iid, ds

ArgrMia, deliberou que nenhu

m» nação diverá falir em no-

me das demais dcIrRaçoe».

Deelarae*es de (TWairi encontraram !>oa

W»MIINC,TON ;« (flO|)— O n-n-rtnm—»o r« P*<0-do informou hoie. q'i-« ei*u-dou as ul'lmn« ri?-'sraco-.ido nre'!,«-t. do P»—"»iíRoWtt F. Oii.ri P di-*»

qu» es*sva pw.ra-eie, ver

qu» »»rt»*reS «• rn-W-xai a,r

p»r» a «olneio do crn.oentr» o Panar»* « os EstadoiUni

'at,

Rnhvt J. McClo-lcev. onr-tp-vn* do Oenart»m-e.tn deEstado, derttrou nos jorna-lista':

"Temos ratudario as tilti-

mas .'.«claraçiHN dn pusiden.te Chlnrf e estamos rvanv.nando. agora. RRR passos nl-ternrrs se pnd"ri dar a «o-

lucio d.t presente disputa"

Síh.ido último o prP.sM-ri-te I vn 'on Johnson, rm nova

pronota ao Pa-.imí. of-re-

tyu o reatsmen'0 ¦»< reli-

C*'*s illnlcns^t-ips* tv»r:i n-

tio enviar renrfsentsntes

co-n 0 --«"sr\-lts ata, ,H-h ia.

ctr um» *rev''3o"

e>r>»re >A-

dRI RI qcesttVt evlsVntcs

entr» »s J"»s na iV«.

Ttrça-felr» d«lt» iem»n».

o pr- iderte Chlarl respon-

deu que se » formula de

Johnion "no» '.-var R um »-

cordo justo e equ"«tlvo". e<-tarla d'«noe.o » entr»r em a-

ç8o a resnpito.Mas CM-ri tafbém reite-

rou t ti anoio a tima fA-T"i-Ia snt.-'nr nr-"0-t» nf'« Or.

aim,»^» -¦•*« Pít.-.o* A-n...

ricains Cr">nAJ qu- |-"l|nr.n

r1ecl«»-r*n Jehn.O'. elrl l*.R»

f,«r«'« "»

coincidência de cri-térie.»

Eneri.«e que h»ti*n nov ¦«

conversaefles »tr»vé» dos

me labores da OPAA dfclaraçio d» hoh. do

nenartamento de Evtad«. r -

flote a catitcls em'"r"g''da pe.los funcionSrloj do, F«t».los

fnldo» em tratarem da oues.tão pansmerha » qii"l ii as-teve, nor virias v(»-.s, emvias d-» ser crvldaríentc snlu-t tonar*» ma" o"» «e-w—c «V***en-flntrsrln novnt rbsfe-ntoi.

A pfi"o«t«i Im »l|t»»T«l n.lajas r.Pi0 ,.-a,i„r W"l'|,m

Fu'bel"ht par» au» o» F«M-riOv l'n' i.j erieicnrd«m. »'m-

pl*»*Ti-ntf, em ne»rsr>|»r otreTadi do Canal do Pa"*ml.n3o alcançou resclo e.flcl»l''numa no Depsrtamentv díEstado Misfosltev d!«'en-lo ter rv-nhum corwntirlo

I farer em lArno ,l,i referida

proposta.

Paulo N I ciimnriii ontem o

rito s<*<Milar <!o *^laT«-**1»1»w

Nova Ia'Í soviética vin rela<;ão aots

abusos» úv estudantes estrangeirosMOSCOU, 2« (CPI) — O

governo «ovie.ico promui-

gou ;«.-.'isí... . que dispõe

«abre » deportação de e .u-d.ntei estrangeiros que abu-•aavrem ds

"husp.talidauc ao-

vU lca". responsab.liundo

os Intrttores dP acúrdo com

a lei. Foi o que sa »nun-

ciou hoje.Um decreto assinado pe-

1c m.n.stro dc F.ducaçio S"-

prr.or Vytchesl.v Yelu ln.de erraln» que as *u or da-am univeríi.árias informem

a todu» ot estudante.* es-trttigeiros — qut represen-tam milhares — sob • ocon eudo da nova lei

Tarece que a leg sliçãoíol mot.vada p ¦¦ um. mam-(estação levada a eteilo porettudan.es africano* naPrac, Vermelha, a 18 drdezembro, para protesurcontra a morte, em cond -

çd«* aiuteilaa cie um ttta>usntt d» medicina de (.ha-BB.

Naquel» ocasiio, un» 40uatrtc.no» te mai. le» aram.

UL3QDQQINFORMA

ROTEIRO DE HOJ

^dgatjcha

SEXTA — 27.3.AI

li a» ««--..ii.UM v„i. , i »,,...wli,t» «a .. .... », , ,, .U.tt i. • v..... .- l ... talvea Klbaaii.je i.i. s..... i. ....lie*» t r'a l.»p«.'1*.J» «'...».*. » atual*t.M O «Uai. \»er»4.MM l»-...».n...

SARADO — 28. ».«V»

¦ • JR Aterrar*I' «. v,.. t ..,-..,.i< <« -.-.. «. , ...,I1.M li'.- , de PertK*.I'.l» «.em. tj». - 'a-UM «Ia ......UM «arara* fica Ar ..lieii» «... a.... »«a».r«.l«l' i -ia * s. ..

MM «... a V-.* li. .. .

UM c... ....Jl ai*",*.', aari««* »*•»¦..-....

rom cartazes anti-novieti-

co*. eclamancio uma invés-

,'gacau sobre a mor.» quefoi qualificada dt

"assassi-

aio".As autorld dei sovié.lca»

suttcuiaram que o jovemhavia s.do encon rado mor-

to pur embr'aguei a fr.o.

I>t>poiii da manifestação

0 g wern.. scivle iro dlise

sos t-sf.idantev que pncitarii«ar do país, *e nio "t ve»

•era dispos.o» * observar as

Mini-«tro i.ijiiitn -

|i. .Im fvoneriirãto:

I*a«.üi «lo Inli-riorioouio :» un - o Rt.

nuirn au Intr-ior Tsl» ho....... i.-t!,'oj nia ,i«.mu«io *... m- ) I a . -d..t»'a r. .r,.-...» ,.d. v pnllt...pe' . atei.' d irntl* r, .mh.i .sidor 4S. Rtt «aot tnid.it. Adew. M. «Ue lei »c«.| -»...

priniinro ««'itrr. Tt»v1» *r* *»-peead» «atiV enteas e Sarla»i.tn «olie.itCa eela maioria »•tahinrt* . p» ... . h-tet do* p«rh.i a ror. fnatif>PM.

O ernh .««d." loi ferld.. ie-um io..ir H,ie oarae» ler um'•lardatu i,«.i'... • o at» i.dopr voeou .éter», ertltr*' a aelieis e v inr.n i.s,,n«>. Vjr.... eiutfue d» nio . '..

d*uue Ull ***Ja* perii.iid , te-uni « alar- . d*v.dan.»n'e A |>o-II' 14 »-U »vi« flMVIlSR !•o. i.*»«ia «arlr .-.a .»» gu* o•irecor ii «M-is t»ni*do lnir Cisr a Beiba «ata norte ata*-

l»is t disposições aovie icas.

Mal. tarde o pr me r...

m'nls:ro N.kita K uchev.

em um* reiepçao de Anu

Novo declarou que o» r-stu-danies d, 'íhant podiaml.rer quanto qu sissem emseu pai», se o seu governo

perm t 5«e mas que aqui

tri necessário obiervtr as

1*1». P.n rett}iuo. so saiu do

pais um punhado de esta*

d.n.cs de Tangan'cu e Gh.i-

r-. Cnn ra ns dam*.», náoleram a :ct»d.s medida»

¦ i' r.t.i naret.

Outro molivo de embara-

ço para as au o Idades sovle.

Oc.», ocorreu na «emsna

pass .Ia. quando 45 estu-dantes marroqu nos reui -

.• -ni uma ¦:'.••-..

que duroir 24 horas, em »>-nal d* protes o po. um pro-ce-so po it > o em Rabat.

.' oi.v» lei declara qu»

Os »s:udan'ei es rang. rn»

*»um do» mesmos direito»

. p ivileg os dos sovet.cot,

c qu» se espera que eles ob-

srrvem lo.lai as dUpoviçôe»

liátislativas r sra.icm cas.

sio autor tado» a fundar

K.svoclaçóe» eatu.l ti is. m»s

e>ta« devem ter "cráter

apoiltico ".

ROMA. 2f, HJPIl — O Pa-

pa Paulo VI cumpriu, hoje.

com o rito se.-ular. e lavou

os pés (*," trere Símlnav-ist.is

I»tlno.am?rici>ro». para re-

memor.T t última eelt deCria'1 cum seu» »rosto!ot.

Po»t:riO'm»nt\ o Sant,.Ptdrt manifestou seus ne.

IhOres voto- de bia Pás."s

para ti ler ia» Ortodosas

Igreiii Cristas Nin CitAlIcas.

judeus, muçulrranos /> "odns

tqrilft qu- crè-m em Díiis

A cerimonia do "Uva-nos''

foi r »'iiadi nerunt- o »i*»rmr.r. na Raaílic» de S?« JoVi

de I atrão. igreja oficial d<*»

Ptpat.

Pciante uns 4 mil fiéll I*

csr eal- membro» do Cor-o

I) plomátlco e disnitáros

do Vaticano o Surro Pontiii.

c," se aiorlhou diant» dos Ita

mlnatistas .-enlados. t logo

lavou-lhet oa pé«.,s:coti-Os »b iou 08 pars dr-oi» entre-

R»r a cada um Héle« meî-

lhas rpm morativas do «eu

Po-tiM.ado.A certmAnia levou upenas

5 minutes ¦ »u» hl "S r<-

m<)rts do» tempoi do Papa

Ainda é «irave

o estado «Io

gen. iMaeArtlnirw AiHIF-OTO*. :» IURI1 - O

peieral '>'..|la- MacAKhur dAindu-io* •• aa.rr rontraido

a • . ia a d -ei, -o pulai.

tirflto »•, i ¦! • .nl .rmou.• e . rei,-. Hidlo. W». «•

Ke. de i»«rc'o.Trata a* - Miundo o« facal-

U i«u* 4* una irifl*m*(li>

a.acl* Jti pulml p.,r «Ias «ua.lif-id. dt • banip-ns"

A m»ia ->*nht d. h.J. *»l

«miiidu um *»sl*itn medi, o dl-•* du oa* c i«n*i*l MarArtkur'•• r*"« *.-» .« iiMuMBin e-

da deli-ala lnl*..*xlo s «tu»lal »uar»' Ju ».. .n I. l.ir. pai-

eshttltuldrn...: 1 V..,.

raral dam ..•!•

i «Jamlt.*

jsarl« pr»«l

een.t ma • omita»., de a«i*c.•1* lim*.- A-a Drpui.d. • cirande ,rj.tlr 4 i.i—-»'|. .- li is, o.i.t ,. « lor» «o i».pio.

'Ai.n'.. ao eaiha..». ,r Rclal"»e..1a«,e. o kolClo. re»d. ..

puhll,»do » , oKl.r* qur '<»

Inglaterra ofereee local

paranioiiiinientoaKennedv,,„ „ „- ,,,_,. . ,_^_ a.

Ila « tam m »,AraM».»ro.hi Ohr» .

y^TEliVISOKtS

IIbELV tutRElI

LONDKES 28 (UPII —

A Ori Bre anh« cedeu em..irlier de perpeiuldade »os£sUdO» Unld.ii. qua-e mrii

ln-rtare de trrr.i. rm Run.n.mede — mmtU foi aasina-

.ia a Cart;. Magna — Mia

t construção <le um monu-mento em memória do dt-s-

FAMOSA «P1ET.A" DB MIGUEL

ÂNGELO NA FKIRA MUNPI ILC1DAOL DO VATICANO 2« H*PU — Funcionário» do

Vaticano dhscrtm hoje. qu. '

A Pi- ,i ...e . ftmot. e»çul-tura de M guel Ângelo, teri enviada « Novt »'.>rk de tcòr-do cun. o convênio e ap.»tr nu. .. s-, nri...» hav.das entreot peri os iiiitu-ain.':i .i. . g italianos, no tr.balbo d*embalagem Apesar, tambeni do« temo es In r ain.cn rman.fes a.l... pela imprensa catolira, dr que Ikü pod<rUacontecer á escultura

i a 1'letá'. como é dciiuminada em italiano, a ta-dosa obra. n-|,i. ¦» i.i.i a Virgem Mar , sustrndo entre o.braço, o corpo ue ir«u» mor o Tem 4B3 anos e Jniiai»(oi removiil» da Rasil-ra cie Sao Pedro Na K--.r i Mundialdt Nova Vi. k qu<- s. ra maugurad» a 22 iir .tu i; próximo.ocupará ei* t mai> de* ..rado lugar no pavllháo do V iticano

parecido presidente John F.

Keunedy. Foi o que aiiun-

ris.u. hoje. o primeiro-minl»-trn Sir AUc Dom Ias lloine

A Ctrlt Mlgna ir 121l>

prociam. u, p. Ia pilmeir» vn

nn mundo da língua mulo-

».• os direi.os do homem U-

vre, » abriu caminho p»:»o tlsU-ma democrailco par-lamentar dt govéino.

O primtiro.minl» ro «llt-e.

no Parlamento qut o gov4r-i . também criar» um lua-

do que permitirá to» jovembri ànlc.i ettud»! no» Era-

doa Unidos.

No terreno cedt.lo »oi Et-

tado»'Unidos, s.-ta conitrui.

do um simples pede» at

...ni .¦. ...ilail. s onde serl

ciilociklo o moiiumenlo .

Ketim dv — icguiido revelouo i lu-i do governo

Rir DOuglR»-Homr aalicli-

tou, qut o t». picsidi nte

Kenne.ly foi no* E.lad.*

Unido» "o

qu.- Runnymederepresenta para not".

JULGADOS 23 DOS AUTORES DO

ASSALTO AO TREM DE GLASCOWAVI.IHHIK1 M tt ri» — Im itirpo rir

Jurada» qur ilii.in ..... .In.»..o ti hitr»», dr11..mi ioi|M.i..s per* I» i«. .... ......ii. ...

nu •• n-.. I-...I miitMi tia. I iirrrlu i:«prraan dr

.¦U*»:<... » ii. - r a\a -• m n. i» qur irtranoi. ' in «rrln ..,..,,.. i .,1 .¦ n* ........

sra.Au da t Arlr •,... tar ......... .1.. 1 dr abril

Agar». ajualro ts..inrn» r ire. mulhrrr» ar

rSa •¦ RRR4RR dr hairrem '¦¦ atvrt. du*

1 ..ni..... - r ... mil in.... . .1. ¦ li.. . ............

tt. •*»«lli. I.a «I.i a rlell.i ...... |ii. I.a.. .11,.

r-nat<'«ran-a Uulra i»»»i*»i»a mal* »wri >> (la-tt

tt» ér . ...i.teir.i».. ¦ **a*li» a mia <n...l.

••«tr ..ull» la.l» nin.* . In.-, a iiilrill*

railoiMl 1I1» 1..I111 i|.ai- aali.ra* .!¦• .1.111.1 r .Ia

mal. ' 1,111. RR .»• ¦••». «. -• RRJRtR RR

AM atui». IM.1I..1..1 «...»..., lalla I...I.

I

»l rrilltUlO llll Ml'. t tlllll II 111(1»! — i|ll^«»« II. «a

i.a» — para <i .' «rua trrtMlliu. dr cal-

..ai.iii.ij.ie rra IR ..,,...... . .1, .,„„,„,,.

ni uualrti

O « ,.ii». II... ilr «vriilrnet. 1.1. «1.1I.. pa.r 1?

i.i.i.i..... nlu riru w-ti „n 'm. a* rs*, do

II..H 1 H . 1 i..i-.. (iirilrrt, itr 11 ânsia ilr

lOauí n qu»l a rlr.1 irmi 111' ¦ ...I-. 4 a»

poli. nu,1.. 1 1 1'a,n i.iii. m.i dn -..lu. sa

Irem, falai .«...ri.'.. • » ile •<..»!.. nn um*

i.4»»4|rin di- imi-i prnatma ¦ > »" ti.h 11 >m nu

».!,. dr R.i. n.,¦!,«........

O J«l» il.iiriiu nit. 4ai ¦ rai.hrtrr •• *»a

alH»« .I* Rllr *r leiih.ni ...... Iin.l.i |...l... aa

ml. ....nn... 1.I1I.,... *¦• ¦.......

II» jti> «l». »• en.err.ravm raain in»il.l« r

11*11.** ia*. . pa.... » ....II. i.u.l.. laVS» *eilt

41 IIM 1111. .11. v» a ... .1* ii.la.l*.

Croiioiio o Grande, há 1400anos

Ó "I

avs-nes" recorda o

gesto do Cristo, na 0'tlrnaejeta, qu ndo lavou o» r*é> •» ds ilore »->A»toloi. rtirendo.Ih«a: -O-I-lhe» O e»em-'0. Oqts. flr vAs tsmWm dev.t*farar".

O Pana OrceiVio na nri-m-lrn ver. ausnda foi lavatos rvtS .1- ti tvss-a'!. lavoude II, O», cirninttantes pro.«•urriram av rHiar ous| cr»I HMm.s.teerrir» ne«'Oa, m«»e«'a rurca foi iiaan^f cada. »rio hiv',i nchum inre»«JO,T..mou-r as.lm qu» D»u«,ao .iirn. r -o,.,'i. nr—rs ha.via r-vvirô um ar'o r»" qu«jCregorio lavas e-lhes os pé»

F\-pr«'ini"r fr-inrí-s

I si-parar lnnns e

«mu vi««ila a Mn-Moii

leltado Pelos novos on» lu.ttm por sua IndeoenrMnciR.Ch"Uvlniimo e rtrismo —nüo imiOri» qu m O-j oreguevlo cnntr» o* n-inciplo» donoi o movlmenfo**

Oiforov raRn^c.tou on» •pontlr» »ov*.|eR dc «1-»»'*-Mnci» OP-a-Tos jns-ti-ira.»*»pelo fito de que 1 r>*l»t.»r».

cio dos im-ví-Hoi coioplpia amano» rrc»-tei. tevon 1 MhT.da

'e 1 50 t-rrl.or|og colo-

nl»i» »em necesoldade de umcopfliti mundial.

Disse mal', que o rV««rma-mento u.ml apoia.i.v nelaUni.Io Soviética, "dehililará

o imoTlalIsmo e liquidar*** a.imesça de uma ouerr» nu-cl »r que pende sobre noisascabeças como um» espada di»Damoc'es".

Os cri:ne«cs haviam demin-ei» 'o qtie o itPs->rrnam»->io tum» consnirieio «oiHético*tm-rirant nara tirar s« ar-ma^ dos movimetitot ie liber.tfeO.

O» soviético» flreram ctr-cular fo'he.0* cm oue trsn».cr vvm «{ i)es-|ara-«., ... vi-rios srovernpntes sfrl-sro» ea«Uet ro* -m spoio k llnhsde Moscou.

f «A *:. Jpjlaaal

DATORRE MEDITAÇÃO

t>óotmSAIGON, V .- nam do Sul — Ao daiisr lu» mediliçãcbud.it» Nguytn Ihanh Nam pa le par» <on»»rur com o embaidor dos fi'ado> Unidos, aqui Hsnry Clbot t:dqe O lac»rdo'e,entretanto, apenas comegu.u conlerenciar cem um representantedo diplomei*, na embs.raaa O mo-ge bud.ri» conduri» gatoi eratoi, com 01 ouiii pacifcimenle, elegendo que assim ao* comesimbofo d» ptt qê dei*,* para ésle <tormenl«do pais. Ce pro-POI am plana para «e.a,,. c0m * o.e-ra eTre o nef» e o «ad

do Vi.lnsm. ,To'o URIJ

COMUNISTAS CUBANOS DA "VELHA

GUARDA" REBATEM ACUSAÇÕES

CUPl - fo r /ar Ratr. drllln. Mo*.

• d* d,.1V..ln . *

r.orr ¦«.. j>j mmYm •'pssiti-itwr

r»ui» r.rtlti d A*rop,,rio dute a ...e- le tt» d» m.nhl.• i-oro:>a > to m u et d t.lu.-t* . «at, Mh. Ainea. t-p».r* *l* pv... » :.re.:...r .» ramo pr.m*iromin .ir» NU >• Rru-. h»> 1 -¦¦•» *ai pe.t.nen :t

O eaabviutor ntta -, prin_,a l-ri». Vlno» sda*. de p*»o.M de i,.n a» teropurto.

HAVANA. 28 <UI*1>*- A"velha guarda" comunista,

acusada de reto modo pelaspergunta» sem resposta oulr-sl,MM ftlâs tnteonUm

pelo representante do Minis-ten.. Público, c.mlra alacou

onti rr. duramente. Os rei.

pontaiveia lomuni-tas apre-aeiitaram-ie »m grande numero pertnle o SupremoTribunal .le Htvtu* onde

»t rtsllxt 0 segundo cm-cesto contra o relt'x>r Mar.co» Rodrlguc/

Hodrlatuez . acusado cielar denunciado, em 1937.

quatro chefes do ülreó.ioRevolucionário de E»tud»n-t ¦»¦ rapazes que for»m m..r-to» no •' . e levado t efn-to pe:» poliria de Biti-tacon,ira r ru» «Tua Ia nnn .mn ¦ 7 d» Rur Humboldt,

em HsvRti»,Três eatemur.h». que fo-

um dirnentes üji "Juven.

tudes Còmuniatas" anU;, darevolueJo, aílrmaram on.em

que e delator, conlrtriamen-ie so «4UC tiniu «l.;o tdmi-<1 lo- jamais pertenceu ao

ptrUdO E n» tit;», unia da.

quais 4 o diretor adjun.o ti 1ülin,. -Hoy".

óriiio do Par-'ido Comunista. »«slualhTam

que o a. usacio f°l um anti.comunl»:» tnllltuie no seiodo Diretório HevoiucionAnu.

Edltii Garoa Buchtft d*

quem se ills.» que receb.u•m 19">o. no McRl.-o, o co-mand.tn.e Joaquim Òrdcqul-..tual vire tnlnii 10 daa Fõr-

ça Armacits Revoluciona-r"s« 'me ca ambos nnhe.

eertm. ro México, * jOvemItvarisuci e o .iju.aitm.

pen-ar.dj Que mqu Ia ep..-

ca. ert »p nas um revclu

ctnnarlo cubino .mlgrarto,

ns mj-erl» Ordoqut acre-

"EUA devem saber de que ladohavendo revoluções na América Latina

estarão

WASHINUION 26 (LTll— O a n ,1 r Wil].im fui.1. lüht. pre-ldeiit» Ia Comi*.»áo de Relações Exlerli.sda Cámari. Al.». úUeii.M

ii-»r conlt dt poajiijiiii.,üe ,le luturt» rtvoluvvH»v.olen.a». ni Amerl, a Lati.na adrmou que o- F.,vadu-Unido» dev.m tj prepararpars sdotpr uma p..*i,-.-i0imeola t, para um ou Out;ciliado- no eaaa d, qut c.ou-ie_iim distes ¦• ...iineii o»

"Nài. i»:ou fazend 1 prog-

noatlco» de revoluções vlo-U-n as na América Latina

liem cm nenhuma oulr. par-te — 41ts« — • muito me.i.os a Umii do .1- O qur eu.,..., du. r. » qu. rs revo-luçieri eociti», dt ctrá'trviolento. Uo uma pos-tblli-dade not paise» 1 :..-• as o.l-

... .in.*.» feudais retisitm tioda» a» mudança» algnlfUcativa», por meio» pacifico»".

O amador nunitestou quea pcispcctiva de mu.isnça»i|»; pOr meios paclflcoi.ptrrt Ri.-nni r>nlhsi-'e HaColômbia e na Veneiuela.

. pó« tar,' mi em relevo

que o México ci.rvtegulu 1mudatic» por aneloi ptcift-co» ,nt»r'anU\ 10 a rtti.1» uma vloleiil» revoiuciu

"Km outro» pai»»* ItUno-

amencano» — declarou — o

poder .It» oligarquia» go.

v rnantei está lio sólida-n.ente eitibelecldih e suaignOTáiicu 4 tio grande, quep.i:c,i haver escai.aj pers.pactlvai de alcançar desen-voivlmen o econômico .¦ re-forme tocltl por melo» quenão cheuuem 4 derrube ta

pela torçs da» autorld»Je»esUbvlecid»»

- rariamos bem — «lii Fui-

brlght — enquanto conti-na..in ¦ em nosso» ttforcotpaia promover mudanças

pacificas «Irh-vé» da Allan.ça pari n Progivaao em c-

gttnr d" saber quais seriama» nOti,as reações no casode ei'a!ar uma genuln» re-voluçio social em um oumais pal»*« lltlno-amerlca-noa"

O senador democrata ea.lientou. que uma rtvoluçioviolenta pOilerla .¦.-.«• .;i.mi pata* paia o m»lh»ra-nirii . - . -'Un como. com ¦meema tirlUdad'-. para o

atraso Di»»e que m Etta-doa Unido* devem e» ar

pronto» par» determinaremo» possível» rrtulttdot detal» revoluções, porque fiava

podam M tornar "real* • ur-

gente*, trn miimento ine.pe-

rido".

ije.r.ioi uo. dispor a

considerar, por exemplo —

continuou — que grupoa. em

ilelenr.:'.i.!o» pn.o.- pod.'.riam dirigir m.'vtm'-n'os r*-vOlurl.,n»rlos. Se pudermo»ldent|flc»-loi, devemes con-

liderar como p.d.remo. no»

comunl. ar com cle« e influ.

ir. em fnrmt lal, quu »eu»

mo\tmentoy se tiverem *xl-

xllo. nio *igam rumes quevenham em delrlrarnto d*

nout tegurwiç» e do» no»-

sos interesses"

K11I1 link: A Rolurãu

greácoei cm Clii|»r<'

HFlSISKl 1» 11'Rtl — O tj.e ;.r*»ld-ni» iprlo.» P.rll

Kutrhu» .sllrou. >,. .- * um

I tUnd»1 «ju» ' * arp.t

1 .-ee- » lurc... » 1

tmtmt ,•¦« t««l par* o

,le CSIpr."

Jurn*i...... d«nu- • a

pr¦ e ..I.IInlrt

JO1.1•Mal. .

mala .-...'.¦'. d*

ll*M KuiMk -sou.ndn

.na:or aolitv* UM •«•<»*. tni.

dst eerstsa » C1.l»r* •nter, RtR

«a. -. ti.l. ua» mane... p...al«»l ée itrnar I Mlvstti 4*1*

ar»(R • turca"tt srtjn wcu

' A« du. cara

nida'*. ni» pod**» «iser junlaa"

O tn^».ev..r a.l N*s.v»* tni-

es* .:¦.•.! flnlan.tit.• Suecu «a*k*r l.ismloli «»•

étiart caviar I ^nlurbJa .l*t»

d.. «4»,1il»'i«n« .e.itrii U. ma.o* ni-.1 . ••«a •- 1 .

renlou q v Ignoravam o stu

passa .0. ma. que o seu c.m-

port.nnen o era cor eto elem hisiorias.

O atual mli jjtro üo ln-tututo Ntclona. d* Refjrtn»AgiárU- Canos Raíacl Ro-

Ullgu.x denunciou, c^m in»rtlinaçao. "a Infame ramos.n'ii d.alma.ia a espaÜMR odescotreito e a dlvtsio nastlle.ras da revolução cuba-

na por me.o de > a que- a,-aiuni.» entra Os puiotmtrxl»'as-lenlni»'.a». e teu»sou o nur.i-lro dt» Comuruj.raçcjej Faurt Ch-iumurt.

que foi ürljente do Olr to-

rio RevOluclonár.o b u at*

le, bem comi certos elemea.tos da poUela p.iinca.

ln.il'tii-1'. o lodo.pode-

roso chele ilu COmissôe» d*

Orientação Kev.iluclinaria.

César Es.-aiant». Ut ualonga apologia do Pam oComum* .1 Cts.ir Escalante,

Carlos Rattel ROJ Itutr ¦

Joaqu.m Ordcqul peri»n. 1 as

à atual d re,J > nsci .uai de'Par

1 ,, ünl.ío da Revo o-

Çio S-i:ialU'a" tPURSi a*-

tio tiire os chefes da "ve-

lhe guarda ' comunista-

Um» testemunha, que M

dlrlg.nte do Diretório Revo-

luctoiiano Esludan il. apre»

stulou-se para *>a*RsI qut ná*

nega sua tirruad" ao acuia-

do e que na) o julga ctp.it

de I reall/ido o que s*

lhe 111.-rimlna Ha a assina*

ltr qut essa leiUmunlia.

entra riam. nte ao coalutna

d» Cub» revoluci.'nai*l*. .ie-

cltrou que jurtvt "perant*

Deu»" dizer a verdade

TJm fato ruri.so. revelt.l*

pe'.*is testemunhas, t qu»

entes lo Juramento- se 1 a»

lisou uma reunião dc chefe»

do par.ido, -ob a prcsiden-cia Uo pn-idente .ia Repú-

bllci. O» W a Ido DOrlicO».

Igualmente membro do ve-

lho grupo marxista, na qualo» dirigetres foram chama-

«Io* para .1- u'.. o c .-.. d*

acusado que iJtiipii.ctii

ante eles a pura ui todoi

o» «KUirrclmenU.» piopnot

ptrt ».. rhegaT r conhecer

a v rdacte

t po..ivel que o própriolide! CM.ro se apresente

hi.ie Pira explicar a poaU

ç5o do governo ne«-e pro-i-easc* ruiu ressonâncias

políticas apaixonam o Peta,

òr. Antônio Onofre da SilveiraiBx.intrrno dt Assitttnrli DroUrl* 4a ri|uaa, 4* BI»

da J.nrin.) - aXniatar» americana P.nlr» evierri»

Pisas» *rm a*ra a »i»ta.

C..i,s„lt»r... Bt CRUA IRMÃOS Andr.4.*. 1444 -4»

and»tl»»»wi« «a \-flvlirs» inmMva -anaiaRR» i-pta ¦ — •»» *»

- hors marcada, fenee: 2144 - ISSO - «-147*

DR JORGE AM. MUCCILLO- ADVOGADO -

a*»COtS OVEIS COMIRCiAtS IRARAIHISIAS f RlttCAiS

Inveeo». .? - Ct-ab.avr.ee. - De.pa.oi - Coe.'-**»* - Se

c..H»-.t r— avto»! — Oetetm titca<% e pm>arx*e e fiislica de

IrebelveC»*»-anr>tv<vd.ni.i *>m ar.slli» Vto R»o«ra e t«s

fsc «. S o. ««1. .... 410 - Uo tnàet - Com IM

RO SURACARCoevtaillM MIORDIlM cAo.» m»cad. p.1»

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HEITOR GALANT

ROMEO A. RAMOS

ADVOGADOS

Av. Bo.c-.i d* Madeiro», 308 6 * andar

Iou. 69/V - Porto Alegre

A M. SISSON - TisiólogoVário» curso» rt» r»*peeiell.açio nt rriaç» Altmenh»

U 8 A - M «noa d* prátlCR

THATAVrMii MRlHt ti T HHI'MliltO DA

TUHKHt Hliml, PII.MIINAR

Mtl riontno at - 7» snd.r - Pua» VÊM - Rr.f^Ret

ARRtur.»Ari»v _ BAOIMBARIA fUlNtONAB

PArto Ales-r». 27-3-1964 MARIO DE IWrtClAs Página 3

Insurreição de marinheiros derruba Sílvio Mota e AragaoRiU. .6 i-Mi-ii.l niili — A

Marinb* d. Guerra encontra-ai. nu riiiuicisa prontidão de»-d» ta prim. iras hora»- dc IXPjo.O Se.viçc de HclaLÓc, Públí-eis da Arm:da, cm nota aubs-criu pelo comand.nte CetarAndrade, solicitou qu» todos ot

marinheiro» e ollcuii» Bg upie-sentem imecli.itiinient.i as uni»dades em qu- »:ivem. Sri: ml»ítMa du Marinha, que tltiocom ord.m de prisão eniintdatt ministro Silvio Mo'», aindanio se apres otai m a teutsuperiores para o cumprlmen-to da p.nn.

Pregam a Subversão

KlO. 36 tMeriüioiul) — De»-respeitando detenn navão taxa-tlva cio m'ni»lro at Mtrinhu,a Aiaociacão dos Marinheiros

s Fuzileiro!. Nav.is do Brasil,a pretexto dc i-om.-moj-fir B

segundo an versario dr tuafundação, boinlsinu-.se. à noitedo iHitein, na sede do Sindica-to do» Melalúreicos para re»-liiar uin-s reunião, «in que atúnica primordial foi a dt pr»-g-çSo fubv rs'sa e q d» destra-tar, com opupos c doestos alulor'd3d- do ininist-o da Ms-rlnha almirante Silvio Mot».

Pcrorindo pam uma peaut'-Dt mss ativista --ssembVln.

composta, dentre outros, por

r»pi«sL-iitiiiites do CCil c da"R

pública Sindicai ata'' e pi»-ra lidere» esquerdista» comoMas da Costa Santo», Hé eu*lei Cor.êa, Adão Per*ti Nu-

ms, o pre»:d.-nt« BI entidade-,m.rinheiro Josí AniA-lmo, Uuura documente, dirigido, nici-nlinente, ,io pretiilente da Re-

pública, em que declare, apósfilar em "latifúndio

o Impe»rtalismo'-, qur o

"povo farda»do e»r«ra, com aniicja.le, srcallz cáo das R-forn.ps deBat?, que i'rJtrtirfto du miie-ri.» o* s-xilorudores dn campoc ila cidade, doa navios « do»

quartéii".

Jargão Esquerdistafjauido, ». mprt-, o jartão «>

»u»rdata, contra a» "autori.ia-

des refrioniri-t. aliadas a»anti-»»vo, esvudadrs gttg regu-lim«n'o» arcaicos e em drere-

tos incon»' tuclormis'* * apóssallentur o

".•n'us'4-tico apoio10 decreto da SUPRA, Io da«•nc-mpacào da C piwva . BB»miis refinarias parieulartl" •de a'inn«r qu»

"»> nosso lodoestão os irmãos dc- outras ar-

mas: sargentos tio Exercito *

Ja A:ronáut'cj», cabos e sta»»B»a'ag S da Polícia Mlit»r cdc Corpo d. Bomb irot e «Jsargento» da nossa muito que-rida Marinha", o W JotéAnselmo M diriu» aos J-pute»dos e senadores pura pedir Is

li turma» d<- b-se I « r.forma

da Cnstitulcão, p.ra .Ur dl-

peito dc voto aos soldado., c»»heis. nini-lnliali os «• no» an-.lla-tsotOS,

K<'ii*iiicfi<uis\*òe-«i tlu Anarquia

O marinheiro Josef Anselmoftna'Uuu a leitura ilo d eu-m.-utOg úlrern*jv

"Nós, ni-wi»al».. t oi « tua*, ifot n i is rei-sindicamos: R.-f.v-ma uo lUgat»lamento Disciplinar da Man-Bht, rr«ulani-n'o «nacrônicoaa» lixij> de ntc o caw.m*nto;Nio interter.-nsia d" Conarlhodo Almlrarta.lo not ne-.vio»

Internos cíi A-*xi 'c.eo do* M»-rlnrairo» • Fuzileiro* Navsi*

or, .

itai.P-~

Isg fiu'orid-.slcsAMFB: Abuisc.V> <|ag falta»

dlsslnlinare» que vsím ape"»»Inlimid r O» -ssocisklo. f dlrl-cente, da AMIB-. E-tsbiMdade

pari* os cabos, tnsrinh rt* e

fuzileiro*. » Ampla c lrr'í'riuaostis avot inip4ica>lot oo mo»«imertto d> protesto d« Brasi-lia*

I «findo o If.MixfroDurante a reunião d*

AMFB. cm qut tmr-ém f" 1 -

di unia MM x*-vn do* m-iTi-ahei'a> I iurtlrlro. qu- s. dl-coatr-m preso» na llbu CaiCobrsa. meitta».m casa qu»cot» ca tia seguinte maneira:"Compinheiros, ma'» uma ver

a lntol«r»nci» dcs.-nfr ais, a

prepotensia. o abuso do poder

dc uinua i» usa.- m.i.t II da»* s

r»- rogr».ia» d» spátr'das r-om-

prom tidos »om ot int* t-aetnnti-nacionais « aml-poio -u-

bordi-udos ao Prntáirno MU1»Ur *à \\ a»hnfton", ot mavrl»nb ir - c fuz l«iro» presentesvaiai- <n o nome slo mi-iislro d«M-rinha. ioda vt-r îie • ra

i»; 'ií..:.. . <»

PasseataAcatando prop>.»i» su»xrida

pelo pr.sielrnle Jo»é Ans Imoe p*ji.> r.prrscnUnt: Ba CGT.

O-waldo Pachro . o» manimî-ros pc rt is ipatrtes da reun'¦•»da AMFB deridirvn ji »t 14hora», tóin nta» sv aprrtrntar

ao irrslço na prmlm» leiun-

da-f.»ra. partindo «m paacitada Praç» 1» d. Nov.-mbro, (I-

«ando drciiitdo, lainvbtVn, que

todot te cs<i»iaei»i-»o are ...

ind.pendontr dr or.l:m m-s«»

(vrltido, e xpe-didi pelo Mins*»tro. Oiírs deci'*o foi t-imada:t.,do» os mirinheiroí p rmsne-

c.ri . ali «e.unoa-frira oa*e»lr do Sindicato dos Metalur-

gicol, ratlu».»» ali dormindo o

lazendo riHttétS, t^r» I qn»tii »li..|.»la ot»s* rciet» él dt»

niviro

.SubliT«riii»i-.s«* tf* llMiiidoiKiriiuaas \rmas

«IO. » iMHdioB 11 — A»<-portai»m apurou ., ..- o mi-

BUftrc Ab l«rd.. lut-rnis sniB»

tr»» uma sontrré.K'» coea o

eorran an'c do I I ser. t.. a-

errtando medidas d* leio

m»l« dsislva, c-*o Ivan «e 'or-

Be ti-ee-ãrio. A Faf»>4*B> con-feréncl. foi tnotiva.l. p li a-

titude dc ilnin» d-mcnle. d»um» Cl. de Fu/ l»iros qu- a-

e>r|r«m a companh«|-oi «eiia

qur w tuhoam . m atteniblrl»na Kde do SlnJicti- d«s M»«

talúrgico». Aqu-la fdrea d»ve-rt» pr-nder a1»».!!!» na-il» qu»te encon-ris.ti, tm »»s*>«Batai

Proiifidão em ttraslliaBll\MII\, :». 'M«-r|."on,-',

— x.. ' horas da tudrut ,-

aV hojt ii irm» ila Mar nha

sediada» BB I)|»»r to BgfJrgaJ

.-niraram en retorow p-onti*dlo. por ord«m d.» tri.nl«troSfltio Mott, A ra dld» loi to-mada traeto «m vnta <> clim*

\«ii#i da VfitiiNfro da ff«riiif*«

i Exército entra em Prontidão ^ marcha dos acontecimentos ua GuanabaraRIO, 26 (Merdtonal) — A

u.ipa do 1 Estreito «*ta <i-

prontidão, encontrando-!»-. P"- Estadot wb sua juriKli(ão, qiréni. nos quartéis, atusrdanda «4o Guanabat». Estado do Kordens superiores para uma « Espirito Santo.

SgjtB imed aU,, Vikaildo _ ...nutençio da ordem pública BOgEstadoi tob sua jurisdição, que

Bomtempo Substitui JairKlO, .26 (Meridional) — O

loni-adante do I Exé-cito. Bg"acral Armandu Ancora, man-lém-su «m seu gabinete, acom-

l»nh»do do cbffc St EtttdoMaior, gcnr-ral Milton Bubo-sa Guimarães e dc t?u» ofi-ciais, tomando providenciaiqur Impeçam perturbações nosEitadot, O general G.naro

sV.mtetnpu, chefe do iiabiln-iem nist-rial, «ni sirtude do ga-ne..il Julr Dantas encontr»r-J«

hotpitillzado. i.stá ã tr.ntc doMinistério da Guerra, toman-do toda» as ).rovidénclas cmantendo ei presidente- JoioGoulart (em Sáo B>rja), iníor-n,.„!.. do qu» ocorr» no Ins.t-aits-.

Jango regressa às Pressas deS- Horja

RIO. 26 (M-ridonal) — l'm

purla-voz do P lido das La-ninjc-lra» Informou que o pre-sld.ntc da Re-piihUc-e est» via-

, jandr. de Sio Borj», cora

destino à Guaimbira. emce dos «rav.s acont«vin::ir.» Marinhj. O d.-»emb»rc|iie

r. JoSo Goul rt dar-»e-é

primeiras hol-»» da no'tehoj«.

RIO, -J6 (Conderisado da Meridional) — Os aconteclmentos na esfera da Marinha doGuerra, iniciado» ha uma B»numa, por iH-aslãn das come-moraçoes do segundo aniver•Irio da AsMxiavão dot Marinheiro* e i-'u/ic-ne.s Navaisdo Brasil, agravados, quarta-feira, com a decisUo do Minlstro Silvio Mota, de puniralguns diretores da entidade,evoluíram nas última* 24 ho-rus, quando -írea de três milmarinheiros e fuzileiro» nu-'•ai» homl.slaram se na sedodo Sindicato dos Metalúrgico»r lá se encontram ainda, Itt-.••-.icicj com que o movimento,ate então adlstrllo a área daMarinha penetrasse nos danmis setores da> Forças Armatlas.

A partir do primeiro mlnuto de hoje, quando os parti-

Insurretos Impõem condiçõesRIO, 26 (M.ridionll — O

r>rc»idj: ate João Goulart e»ti

»endo e«pendo, « « noite, n-,

Ciuiípabar», prTKard«rntc do aViGrande do Sul. ond. io »n>contraia dc-sd-.- ont m parapassar os fcrUcLwi da Sr man»

aaamA sindi do sh«?fc do Govir-

no a Guar.-bara e»tá relasio-nada om o» aconVcimeiite'»da Marinh»! d Gn.rr^.

E»ti noiti-, foi r»*'rado todo

o polis-iamento d- fu»lleiron.i.i c. das ;r'M¦ ¦¦' d- du

trd* d0 Sindicato d» Meta-!út"itlcoí, ande isermnno.-.m <»

tini nheiros qu. anr-krntare-numn protost. d. cinco pon'os,para deixar-m o edifício danit \ai Neri. EnT- 4*1»*

pootot. Inclui-*, n nA.» plste»çis dot iit»sntf»sitnte».

NSn w> re*iitrar»m inci.vn-te» n*a prltoet.

Divertes deputados federai,encontram-se ain-rfa na sede doSindicato dos Meti|úr|'cos. Oministro da JWç.i , di\»r*o«mitros loinisiro* de F-.tado *-cr*m-»e Bu Pilic o das I Tan-

a i.i is." a iBer-adad.» pr sídt-nl.. ila República.

De du rsos pont-i» do p-fi.ch.-fim no'íci.is. nforman.lo

qu,. reina trinqü^ldad» «mtõd~s a imanilço,s mllfore»Er Br.,»í!a lien Nlcrs'

Fico, comandam» B» 11.» Re-

liSo MMar, dü-lvon qo» simtr pa nau entrou c-m nronti-dío A gu rnK"eo dn FAR >a

Bra-(lia nto e»ti »m atadode al-rtn

O mlnfro da Mirinba. si-mlrant- "-ilvio MtVi ijtie «alidem'»«l»^r|o. atüardar'» r.o

pótto o »ru «ubsftuto. São fr.ram aWlvsd» i o« motisoa do«ra pedalo de rsoea-rtrl.s

maV« uus < «Jin*,-*.*, «ni -» «itUa*

«m a» armas no passei.» públ--co a fortm »po ar s.iis tr-lr-

ga», soai tl:> *»- da.1 randj

BOlid*»«. O* m.li».- » d*4U*l*Companhi». que Mio aderiram,foram aiudados por uma Cia.da Polkia do Estreito n- p»»colh mmt,) dai arm»» C.lr»:*»rvin-i.-, todov cntlo. I d Han*cia, porém >m pontos e.tr (e.

geos, »vitando «ali-meraseV»

que pudeit-m comnronie'' r t

lagur-nc» pública.. Alrtdi hoje

o «xiand,. distribuirá nota.ttaaaa|Uls<4ldo * popultcio

d. mqu SBbb*j n ui»n'. ao

seio du Armada O gabtnct. ,1"

minittro «m Bralflia »nforms»j«.... a titBicão na MtrinhaBra.l.-ir».. em trastlr». t com»

pl.t»m»nt.- normal, «chando-a»cad» ui.li.ai etnpcnbado no

• um-., n,. nt,. os. »ua tarefarlvicri

CARLOS PRESTES

REPETE PLÍNIOtm sei* ctórca. na .o c«o d* ornem oo

"D »r o o» No-

bbbSB' oo Rio, Silvairs Ssmpsio sscravau o mj, - •-. lóoico-'Como

o dailino d* Prestes é errar, nad* m*iv nttural

O cutioso de tudo uso é qua quem entregou a cabeça rio

v. Prestei * com ala a da Arra.s. Alm no Ten-eperane, Fet-

n»r>do Santana isto 4, as melhoras cabaças de asqueroa com

•iceçlo da p»ini«.t.i, ao nassansmo nncional, loi Nk.la Kna-

chav, eiperio qu» nem ma'u!o.*A

quem davo apo.ar'" — perguntou o c*v«l*.ro «pea-

do da asparaoca.— *Ao

pt*t danla da Rapubi ca*, dessa Nikrla

'lAas 41* é meio golpidt. O dr. Geiúl.o pa. atpri-

lj*l do Jango |i sia s éls m»»rrvo bi pojco lanvpo mventeit

um negóc o cie tibo*.''-,¦• « o ptandanla". con.de u iigidamanie Nilo'»

*i '-» l»nhO'". d ne Prestas, a sa.sl do Krerr- -.

"Coilado", disse NIcile consigo meuno. "acabo

d»

m.ind»r 4,t» bocn homem peta a c»d*i*. Mas qua posso au

UjerJ li combinei eom es emer.ca..o» Cfje a melhof cosa

para rio tetmo» que not mel*. BBBBM P*'.*i Scjbdsssnvolv».

dos »So o> r»g,mes como o d» San Baila N'«,rumah ou N«i-

MB Nio »ao piem capcUlisl»» — • »u conto um ponin e>a-

it mim. Os comejn»l«v locai »n'c«m »n. m — a o» *me

r.c»not comiam m ponto p»r« *'•-. Ou* trab*>.o no> *s'á

d»ndo o Fg to' Nenhum f uma soluçlo equ*'il4>ia a ot*4ec»

Nos li/emo» e>m» parle da Asiuá oi *m»r,c»r»os I«»«mt» ou-

Ira Naissr pensa qu* a endependen.» • náo o» rha'»i». f

detpoet 4 pr»ciso qu» as stquerd»» »n'rem nstimo am cana

n«t»a» paeiat subdatanvolvdot. poraue i«-áo o Mao 1.4-

tuetg lom* conl* delas Al.na1, Os chmi ainda »sl*o na Ias»

románlica do comunismo, na fasa heróica, e au j» aslou na

lava romântica do comun smo na 'as* r>*.óic«. a au it estou

n* Ias* bu.guesa t burguts Iam da Irais» mimo * d* teus

n»gôcjov rcio pod* ,ie»d»r »|udarido i»»voluc6«s no mundo

ml -i. Cheg* a tortun» qu» »u gailo com equál» barbada

louco o» Cuba, que t*« a chanlagan. d» d ic qu» ».» m»»-

»ei.«-l»n.ni»(**.

Mu» lodo i».o *T*»»et ato ouvu, nem teve s enlsncío

d» p»'csbar. ! s*u do Kr»mlen bone.enho para repe*.r Pllmo

Salgado am 37*.

téco-téco ca:u em sarandi

f*r Niifi.fii*¦ «.ontonita f> i

tl. publico a t««r refnrm «ta

du pr tld-nte Goulart. X'«l •»•

do um chefe humano ptc'-nta. rite-ti,-,. purlrn infl xiv** namanutencio <h. diKinlin» ml-

ütar. Medida» ¦ plim» s.ra

» ndu fe to: »i»»...lu ao arar-felco-ari-frto da InsTavIn r d'Scondlfor» d» c'-nf6r»o 4»s

guirfi'c<>» " qu» » »m«n»amulont ou I qua». tetilíctade

dos marinhurxa r»corile-s*.TTit.i- de uma trnialpa d-

«ubsi rslo r dr ind icinlins qu.« rá co|b»d» (a .sordo com alei ¦ esm, »• diret-im d.. BB»vén»'. Trops

'...al dot Pufl»

l.lroí Nir»H loj eovtidi aa

local d.a ar.irrf.im nto- para

« r. s-ai,.le, na-,,!., da o oVm--

BRASÍLIA. íh (M.r'diona'i— O gsbinei» d min »'r,i da

M figas», o »<a cssoiia:, dl»trl-bulu u M-fuinte nota:

-Umi. aitv.rts tle roil'Ui-n«ts c*rc de tt*\ hom. r», .ntrem»r»ib»itos e lu/iUlro», «n-eonlr.-a. de.J. ontem i ncie.

em ••i-ad- de tnnc» indisi-

plrat, «»n |e«»à,i prrmai» nt«

Bi tcdtj do Stndkato dt» at» -

lalúrticea, ao Blo Air» n

falsa. '»s»s )« aip.-ia.li. d-

r»ST»*sulç<Vs qu.- na s-o o»r»rt.rx>s|t... de n<'»a rrogr ». s-

ll Mannhi d. Gu. rr. O Mi

NHro da M inh» n»f» for-

aalmeni* tai» ali-racAe» •)fetâo rrsolusionári» produt..do »»--i *-.- Ii-m ¦ polrti.o qu»Bi» dr>- pr»d.«»in.r num mi-

IlUr. O minlKno Sflvlo Mot.

i.iiiiM-ifirifi renúncia de .Silriotf oi o

BKASIIIV M iMtnoiorail *> G h.rale d» Presiuati.ia a*

m, Br.n«..»»r d. Gabln i, du R publu». A Um d« p»r'.»m»B-

ami.ir.i á, M.rinh-. em Bra- tar com o» milit.re» que ali ae

•Cia, cixelirmeiu s n.»ki» de «nconiram. tanaHrou no sallff»

qu» o alm,r.ni.- Sllsl,, Maga«siviou carta ao t>r'»'d "'«oxVo Goul*rt. .-om o • id,O» imiTrict do «au cargi.

O p.,1»»-.,!/ «»ir«-«,»«ali>i|(Bu* n mini»-»».! t»»i'»aiciri«ri<'

d» Marinh. |wrm i.m •«.

fjpq nra" ¦ ale a mvaiavc».) rk.

ta». tuht.lluln

S.netisntn l«*u. sSrv» o» tre»

ali f-riBh. r • . tm l»i ...

««..«-li»»- s. n.. iB.*rv"- do

4)4 flsln tt.. Sindicato do» M. •

mmmmHa ¦»»>.<.. II.» a>.a» .Sa..-

I.n. ao »!»•! •'.¦ •¦ miCe'.

é Tahalh.. . .a led...- m-

»,< |. I» nt. PilMtml i Ot»*].

Be P g".a

Ni* a» r»ti*'r»u »i» tmn,qu luea. tr. ,t»».le. Kra» «a»BV»

atu ..«.re» qu»iaa»r proa».a.rmil. iBlurtatiaeii a. tule-

ttaVt». 4a M.» ta

K.t t-*l «rtraali* >. I**»-

Bata • **l t*a*i»»*. a» asara

A* 14 I».. aa de ontem caiuno aunictplo d» Sarandi mteço-te... do Aeroporto daNovo Hamburgo, rebe.ca.irio

tira planador. e que t> dl-

ng a a Pilmeira das M »•

toe»O motivo do tridente foi

a falta tf* gasolina, «niran-

no o pvqu*n.i «v»o »m »*»-ne, para finalmente eair,

Náo houve ferido» Até »

nceim.niod e cne-err.irmee» e<«

BtBtaBg trabalho, na reda(lo

nao te labiu ..» nua.» ds>i

aru|.anti'i do "lecoteco' ai-

nlttrado.

OihoSt Ouvidos, Nariz e Garganta

Dr. SABANICOB*: EDIHCIO CRUZE1H0 DO aUL

Andndai. le-M

7 a andar apart 76 Da* 16 a* 19 hor»s

• c-m hor» m. ,».;.. I Kl F.MJNK 8105

reiniciou a aluía

COMUNICADOA Companhia Imperial de Intluitrlat guimlca» do Braill itimuniiB

aos ieu-« dlstlntoi. t-ll«nles a ao cttmétTii» em geral, o fechamento da tua

Filial ne rid ide df Porto Alegre t partir m 31 dc Março corrente. Comir

nica otllruailm, que a partir da I • de abril dc lleM, .?» *eu» Ircgueict

serio e'i ne lie in por:

<.r.rt.tVNO IKK KHORN N.A. — Agrlevllara Imiuii... a < «mertlo

Hu<i Dr Flore». 106 - t onjunlo I90S "F-dlflclo «IMKX IHR'

filia h-lal, 2AI1 — ron#: RÓIS ~ Telegr f»OlH)|.|»A

fOMIll \l I «.lll — H lie».

i ea nlto Indlcato doa Metalürgicos decidirum nó se aprenentar ao serviço na próxima segunda-fei-

rt. uniu serie de noticias in

quletantes começou a i-irc iilai na cidade e um climade lncerteaaa e aprecnsc»»» tomou >-cinta da madrugada, ttprinu-irus horas da manha.. uniiiTiiiiíli. u ordem de nri-sáo dos marinheiros o fuzileirns que se encontrovam na sede do Sindicato dos Mctalúr

gicos. tanques do Exerci.o ecerca do ÜOU homens da Poli-rui Militar, sob o comandeido roronel Domingos Ventura,cercavam o quBrteiràc. n&i»

permitindo esquer a aproxi-maçáo du estranhos ao edltl-cio. tKimentc os lidere» rtoCXIT e nltat patentes milltares p.is- .i.i-,, a ter acesso aorecinto

Ao nle^nle» tempo, o minis-tro da Marinha determinava

prontidiio rixorosa n» Armada. tendi» sitln divulgadas nota» pelas e-,,,..-.-.-¦ de rádli.

pedindo u apresentaçào tmedlata de todos os millta ri-s duMarinha ás suas unidades.

"Harrudo" o Ministro doTrabalho

itinb.m .alev.. no int.rioruu sindic to, sunl:renciuncJncom o» Hino.iiudos, o cor n.lCiro l-ubarte Alve*. otislid det*h nete» do in nistro da tiu.i-ra. I-.nc|uanto a i-oii-f.rens.il

pro.ssguia. iciii.in:,,. um tüaad? c -una t ...xpacUitlva, che.ji.va ao atxtal o ministro do Tr..-btlho, sr. Amauri Silva, .con -

lAuh.ulu do» líil.'r,s sindicaisDauto Ps-lacan , lainlllii PB»checo e Outros. Nãj po.l« uministro penetrur '- > Mnilui.-to, impidido qne li pela tro-

p» de lurileiros.Deipo . d- con' rei.ci. con

i. soron.l Cie o Lah rt--- apro-

x uiou-k o sumancianit ooaKu/iiein s Navai», comunicaa»

do qu o pealoal «« -entlt tetagarantias pa-a d-ixar o prédio,|.eclindo-'he. qu. r?iti-asv- tuairop.. O comaneUnU Denoudisso que náo pod a retirar•ecs homens, tendo o coronelCin • nt.-nciado: -Ia vocêBqu.r in pór lenha na loguei-a,ponham, porque mis vsrnoeretira» „ BaSfille**.

Imedi tanuiii.-. «, tr.,p, mi-'.itar • o» tanque* do 1-xércitO

.ii.es.-ii-ain-sr do local. A «»taílaira. elementos I paisana,Infiltr.vio» entr. os rebelado»,gritnvm d s janel •: "Sô ttt»remo» miisstisrtdoi"

rfiiiisfro fui|i(*«f<» Invasão

K ti-, fu.

Pronf i<iYi<> n« rfariiiha <* IExército

¦ lir.-j.u

Duranu- «randr parte damanha d» hoje. realizaranvsevários enc-untros t-ntre lideressindicais, pnrlarnenuires e mi.lilare». numa tentativa de encontrar solução parn a «itiui

.-l,c|ua B-axttireuntoet dos ttirnais escnltieiilias r-eVevns Armfidtv.. caiorren-do, 1. >k« . dei» iis, a ordem deprontidão para a tropa do IExercito, na Guanariara. eom

O comandan a, general Armando de Morais Ancora, em seuBBjaa*a>BBj ne, impaiinado dei

chefe do seu Esuiio Maior.K.neral Milton Barbosa. Guiniarães. atento aos ^contec:mentos.

Às S horas, o gabinete rioimnistni da Marinha, em BraMim. rleterininava prontidãoi.^-.r pan . Se-CilH

tias iu\ capital federal,mesmo tempo que Infique

"a sltuaçiV) na Marinha

n.innal, ilienhaiii.

rada militareiimpnnienl»

eis o mevou a tomar,K*ra invadir o rec nto-ónihus foram ..siaeio,

porta do Mndu io.o u !Tijnd:-nte Denairuur tiés sc/e- um aprebeldes, pedineá qu. dcivat-•em o pred o em orcl.ni. p,;>nio e-raiii molestado. « po-d riam. ireslusiir. ji p..ra ,-asiA respo tu loi nn-llsa. lí.r> -do uUii.ic, apelo, o o maiiei.il-t. Dcn.ii,- afirmou i Oflc!»i -

4bde que o nconiptnhava qu.-a «vnlia eievmorali<a<rii pn Kl

lirexi-cllmento dos reli Ide»,t»ndn dad i, então, os primei-voi i>a»s.,í para a desokiipae.„.do |>rél»ie< .1 ÍDr{ . .llISIIelo o

alafeai toôu ... nova ordeta..«Ui du própru- mnVro áe.

M.c inha. ordenava a nio in»•i»4,. e o r:cuo da tropa Ol.c-.i provocou totll . . ,--r-,«

BBtaaaVta entre a. oficialldada,au«, dlveutindi «ntre si. dUTI»4«.» que tvíLie .. ord-m - n»do do ministro. Num climttt-- total clraorginiraçeo. tm

qu.- «luunic i.liclai- aehaviinqu a O/J.m n*o deveria tarauiupii.-.i e 1 invas.ic d«v«rlater rer-lajad-, o conundiateI ur Feltp.. com a ro/ embar»

g»da, de.-Iarou: "S, soa contn

I ind -eiplina dos qu.. et».o tfdenu». ng., poss» d sob dec»r

ord m suoeri,- p m» t,-rnta»também ind'sclplirmdo".

Hcbvlilvs f>«»uii na iii «i sif M<t«*;i«*

( ttuniHU «((IO I «'f«'t»»ll<« I. COMI -Ma

At quatro horas da n.anhâda Guanabara, o deputa IoMas da C.sJI Sjo.lt..> e otjtrot lideres do CGT deixa-va.,» a arde da ergui./»<..'».juii.o do DCT, de onde p .-tendlsa tentsr uma comual-»..c;io, pelo telex, com ., ir.Joac Goulart, qu. eaUo secn ontiava em São Borja.Nio foc poativel o aces», aotelex • o» d rigentet du CGTtentaram loralirar o coro-ntl Da. ler- . Rodr.gue», di-telor do DCT, náo o c otc-

gu.ndo porque este vlajsr...na véspera, para a c.dartcflum.nenae de Pedro do Ki...A c.n.un cacao c«>.. o »r.Jouo Oc.ul.irt foi f. ta m..-ií. por t- • • ,.. • da i.d* do1XT.

Ei.quanii BI *u.-ed SsB •»

tentauva», junto aos lulllta-re. nbe«.d-s, inciusite dopropr.o cxmtra • ».m ram»Cindido Aragão, para eonven elo» a ».«' .r a ordemd» prisão, o CGT i.aiitinhuBI reunido com seus lideri., hipoif, »,ia. .r.-.gi ' apoo aoe rebelde» O Exet-cito. t quem nesta alturaeslava eMitregue a guarda d,

; rédio do Sindicaio rtfcr-1,-ou o seu dupout.vo de te

gurane.a, manoando para olocai n.B » coca tanquis, <-levando para de/ o numeidè».e. carrot dc guerra, quefla-eram

Metalúlu» tr».

do-.(orça,

d..s

Num ambiroW tenso, com aafcU: dso. rtsolt B t « w-auassUan F»lip« baiUut • r»BOiaj. dia* éle linda af» sa»s•»hofdii,»do«: "«Je trcscAt eae-fam iavadit. orianit-a. aneon í; do c »nv djir I u B»

f*tir«r»i * e ntr.tar. „ co-r.»i ,i "

Totals»»nie pertido***m com odo. os ol.c.» « ne-nvçarai,, a »-'r hoiMliudoe

po» popui irt«, ...- cora o a-ftaitmento do Ex rclto, cvxf

garam a tom i conta tf loca!P.iraa dado» grito, d. "»?*» ••Jaaoer cia'. Via o Br»«i"."ab-ixo os gorilti". dem •>-UTO» chavo . Um oficial a»"deu a pa- t-i\\i. .ent.ind.v a-

tr» i- um pOpn»r -»-adocon'ldj por seus cn-apanh.lio*Afinal n tropi foi embi-cad*

a rs-tornou o quutel. cltv»

dc* IS,» BOIS*, f satldo | li.taaca- tob u inteiro domiaiatios ««riniviiso, r«b ld»<. St.»iu qsslqu r policItm-Btotu lo-al. A» 19.30 borat. atMrcskal ílsvino Fer eln Al»«as foi «blo oo local fonte-rcr»s-'i'u com >,i Kdrr.-. ilisdi»eau a te ai Itou. N da qur»de lir.i I imprrasa, iiirran-do-s. a iii' qoc

"estas-i uaBjtev.|sm''. Aa'*» da rendaa», tropa», estiveram «ro coa»ferêr.cli toa os rebe d s o ca»re nder.l. Melo Ba»-os os d'»

putadoj Temtstocle» Cavalcaa»

ti. Adi,, Pe-eir». Samerrto G»r-cia Flh . Hércul.-s Corria,Joio MaiM-na , ou ro». OCGT. cm acsts .tlsulfida. bole.reistt o episódio e ?«»e toatrsblhdor.s qu. íc n.aBU-nh cr aiei-i».

lrn«/«i«» .Siih.vfifiiúii» por lli-imirSilrio Moiu Aguarda Substituto

Ctrc* d»- Iii h era». . .ti--aüu ..ci.1». Cixiilisic. Ara-

ga ¦ esteve <1Q S.i.lln a-.ii lí»Il t»..!.-

rec.nl.. e conlerent-iadu como p..-e|.nt. da A«*•«:.<,•»-.cabo José iUuelino. trntanao convencé-lo a te «ntietar.cuirprati-io • ordem de pritio.

O fracasso do contra alnurante Ar.igio cu»tou-lhe o

po.u, (satã i. ¦ «ubttituido,mt t tarde, pel.. eoatra-almirante Lu i Feli(i. Denairno coaando do Corpo de Fu-xileirut Nava.i. A saída docontra alm rante Aragio foi.- .re .da por uma detnons-traçi i viul.nU do» ma'--nheirta. que »e a.-trcandodas Janelas, atiraram teu»

quépis a rua. ao taeamo -em-

l.o que cantatran» o H no

Nacional. O* qu*l> > foram

r.,colhtdo» por pupularc» *

¦ Igun» mil tares e detolf.-do» mas • u-«torta ea lia»

pr.-tável eitsdo.A* 14 JO horas, slguán» IB>

í :i ¦ ... que UU.** t ít«rão <J*'

raio a-aba de anunciar »«temiiaáo do almirance SUrio Mota. A iniormavao foiv, ibnia c-i trivat. jeinis gr-lii». P. o.i...., calma ae*companheiro», J'-e Auiiln.janunciou que a queda dam.n.itro f -pre». nus» a vi-tórla para a» re.v.». Jic»c,ú..da ela-se. Scgu r.m »c "»

gr to» de "i.iais um. .uai-,mau um . cujo a gll lirad.ilogo foi expl.cad.i -Qued.

d. mais um icriati A n >•

ticia da deinii-ào .:o alm

rante Slivio Mo.», que tqat-

Ia i*,' ur* era fali», «ttououum pouco a anibent'. Al-?uiie.ndcj imed atamen • o ...

mand.» do Corpo de Futil-ro* Nas-., s. em lubstitu ata

ae cuntra-almirante Aragao,o c ii.ari.lante Lain FelipeDena.r coni.-rrrii-ou cora "

curou» I Ventura e entrou

para parlamentar cum oa di*

rlgente» da A**o<- mio d<>«Mar nheiros. nio a» *abend.>de »--.iii.. tratado.

RIO M lUendiotull — I)

presidente Joáu Goulart esta«en:,. aauardad.i «Ma n.itetia Ouaiiabtra, ponrclente doRI i Grande do Sul. onde taachava desde ontem e pie-tttld.a paesier I Semana han-ta. Os marinheir a rebeldescontinuam, aa 33.SO hera.no Slnd.-i., .Jo5 M-talllrg.»cot tendo apretcriado uma

pi oposta dr c Ko itens "aradeixar aquele loral Entre•ase» ponta esta a tv*.. pu-niçà . de n. -ihu.n oc-l*» Ateagor» nij forari ng atrado»incidentes nem pruwj a D.-vertot depu tdos tH «ind»n» s» ir do Sin.' eat j Jo. bI>»l*lúrg:--.«< Todo ei rr. n.«t«r; ¦

fa «.-*»rao d^ almiranteSilv •. Mota. «sttá no tero-

poro agua..'and . a chegi-da do sr jo*.. OrmUrt. D

siiier*o». pom.'s d" p*is chs»

gam inl.vmicA.s de que rei-na tianqulliJade em ódas aa

guarn çot* O general Nic-•'.«U Fico coeuanciint* tt»Guarniçáo üi Braftlía. dlsae

que tu» t. pa nâo «st» d»

prontiaio. Timbem a Ou. •

nçâo da F^B em Brasíliani , e»ti de iv< ntidáo Ape-nas a tropa d.» Mirinhi en-ir. eu <-m p-s.ntldio rigor.staDa e->pi ll ted--al.

RIO M iMer .'i nal- — Och fe i «et, -ete do Ml-nl«tr da Marinha »m Br.tt-lia, icih» dt anune ir que aalmirante Mrio MoU Ji de-miav!loo»rí -. w«rdart r.»

póate s nom*»eao d» tem«>»>*•'fali A i-in* d» d mi».aio foi entregti- i t»rd. ns»ta»rinjei--|i. O» tertr».'! tltld»náo fo sa liruhjados.

JANGO NO RIO: ESPERADO UM

MANIFESTO DO ALMIRANTADO

rfiiriithei-iros l.ii.ir.iiii .S.O.S.:IlillK-llfdS

< línica de Olhos» Oavldo*.

\arl#. c CàarKanta0«. PIOTINO DUAKTI NITO

OB MANOil 0. DUARTI

BALIRIA CHAVIt - So and.r - Daa > a» 11 horas

Oaa 11 áe lf evora»

Ra eeyarauva Oe c-m^gui.:u apoio popular para «eu n»o-vimentoi ot m»" ¦ »» u--» larl-

(arsm tua pruneir» am»-

« • .»r.. .1 .-. IS le ' ... I -

t.l rando«u d* um bilhete,

diiasrai'>: -Anseln... n*»t«

mou.rnlo e»ta impotlaut* s

reumáo. «,»t»i.u>» ten. aU-

mento. nem IrlclolH. a Igua

cita acabando e a lui va.

BM eorlad». P-dira»» auxi

Uo'.al.-b- ¦¦..' •>» i" -o CGT. v»

ria» oiganiiaecã» de Usba

ih..ci . ¦ rom çaran» • anga-

rlar donalivui para o» mil-

Une » 4* P •>•"¦•* *-»• »"'

•Ido recolhida. ISO mil cru

»* ro* qusntl* que au.nen-

tou para 400 mil ciati a eo

leia snire oa próprio, par-li*. ip«lit*-i «1° "-OV m*;nlo.

N» ni**»-» boiB. o depuiado

H.rcul*» Corr#r * outros li

dere» do CUT d*la*ram *

seda daqirl» 'J*'n"•»" •

rumo so Hlnd..aie> des T»-

celòe» • fim o> apanhar a-

ma ca'»»iioorta tia .ml..'. '

trf»n»port»r almiroto* para

se mar nbeiro».

foram *reU»>ot»«i». uego

ciscde* com », SAPS par. o

loriiec mento d* rrfeiçôet.

Mtt Urda o del*|.do do

BAPb infou.iava qu. cotv-o-

guus ttua» mil refriçtV...

mai náo i» * taxar entrega

purqua e pre«J o «uva ln

terdilaeo. O. taarujo* ,*.

Tiroteio e

feridos em

Florianópolis

noiiiANrti-tms > •

dinniii — p..t»ul«ra* r»»i »»raa

»..i. um* a>.B|l.«.»vie P'.»»"">-

SM eu . «Mie t .pitai eof.ir»

e alta .«alo-d. -ld« A r»»l»l»

»..rv*1« pe.»*..a4. 4BVJl'e»f

u-.oi. mt'*

•» •«-«'• '•-»"

•al«„. O O.» a lll.s. .. •

ds aaocluicbes e guaranlo,po i faltava água • náo fo-rim aUnd dot oi apelo aa*

ri forneclineiitc, do liquido

RIO M aer.dioua-,1 —

A I Hor» da madnBjadi dahuj. rhrg-u aqut o ar. JoãoCou'art. qu« ara a«uardadono artopurlo do GsleRo poelodo. o» componente. do

minister.o, e,.m •xi-cváu dot\lior.aite Silvio M.tta. tn<-

eucsumava-^ no Pulacte»

da» Uranjeii». a fim da

rvujovar pe»««al.. ente aa

prwdenli .eo pedido ac r»>

nunca.Aguai-uava-K a todo nica

menio uni a.a»fa«sto do tM-

¦o ..ii,-«,'<

(MAIS TKI.KGKAMAS >A PÁli. 15)

iaV^^Î», ^ ' Bsb! BBBBBBBBSbI

BBSssaâaB. ''s»V

M

a

aa •-»..» tle tara um a aa*

COROIAUDADI

.»». m «aatw, mmm t mm, • mmmml Se-,.»... Oêiteiée ttmtntt** 4*J M I

tmmm mtmtutem, *)iaai»*A -.*-..»». raata tstaaaa

I é.

DIÁRIO DE NOTICIASPÚHlü ALECRfc, SEM 4 I-KIRA, 27 DE MARÇO DE 1964 — PAGINA 4

HOLOCAUSTOAS homens lealmente representa-

tivos do País, obedecendo ao tm-

perativo da defesa do regime e da

preservação de nossas instituições

demiXTáticas congregam-se numa

natural aliança estreme de interês-

ses subalternos e de conveniência»

particulares e pessoais.0 clima de insegurança em que

vivemos, a audácia das minorias en-

costadas ao poder público, a ousadia

daqueles que são. para todos os e-

leitos, declarados inimigos, provo-c-tram o estado de consciência que a

na<.ào testemunha Velhos desenten-

ilimonto» são definitivamente arre-

ilados, ressentimentos antigos desa-

parecem como por encanto para da-

rata lugar a uma união que inde-

pende da assinatura dc compromis-

sos porque »c orienta no mais patnótiio dos sentidos e que não é

produto de ambições individuais e

de aspirações de ordem política.

Comodidades Conquistadas a

través dc largos e afanosos anos ie

traballto ,»ão ilecitlitlamente postasde lado para darem taftfr a uma

ação plena de riscos, mas inspirada

nos mais sãos iriiKipio» e na com

precn.ão do que cumpre fazer o

mais lapidamenle possível pois tia-

ta-so de faaaar •"¦'a «-«.nida imitra

o tempo e de atallinr a marcha do?

que. nada sendo em cotejo com os

valores nacionais, jogam aquelas

cartndris em que são pródigos os quetudo arii.se.im numn aventura por-

que nada tem a perder, material e

niotali-iente considerado

Há episódios totogràficamente

documentado» . que têm a significa-

tao do aconleeimcnt!'-; históricos

embora as p.ssoas que deles parti*cipam cutno figuras máximas nào

tenham a preocupação de polarizara atenção pública. Entretanto, seu

prestigio pessoal, obtido ao longo de

decênios de atuaç;*;o de relevo, du

rante os quais su.i forte persuiiali-dade ata < u em nitidez e reper*

cussão. não permito as limitaçõev

dos recintos fechados dos âmbitos

estritamente familiareso d ttaajl ouo estabelecem tem

como superior meta. a garantia tia

autenticidade do I.tasil. a harmonia

dos componentes sociais, o comple-

to respeito àa dtoptwitfrãi eonstitu-

cionais, a unidade das Forças Ar

madas, a independência dos Pode-

res da República, a dignidade do

trabalho, a imunização contra a da-

magogia, a declarada oposição a tu-

do que seja anti-Brasil.

Governadores, parlamentares,homens de empresa, trabalhadores,

técnkos, religiosos nâo enfermos de"progressiimo", lideres dá impren-

sa, estudantes, donas-de-casa, Jo-vens esclarecidos ai estío confundi-

dos na aspiração de bem servir ao

Brasil, dc lutar até o supremo sa-

crifício para quo o Pais não entre

na frixa vermelha ocupando o lugar

que Moscou lhe designou.

A cidadela ameaçada vê crês-

cer, de momento a momento, oa

seus dispostos defensores. A ordem,

armada do civismo o fé, sem ter, a

enfraquecé-líi, os acomodados o»

covardes o os cegos de enlcndimen-

to. faz sentir a su-j força aos arrua-

oeiros e aos extremistas.A voz dos quo não admitem

uma concordância suicida traduz a

vontade do setenta e cinco milhões

de brasileiros. I uma unanimidadeimpressionante cujos aspectos mais

bolos o significativos estão justa-mento na superação do que possa

parecer agravo

O Rrasil merece, de todo. os

»eus filhos, o cancelamento de qui-?ili;i» o o desprezado dosinteligên-

cias que nada significam em face

do que representa, nara todos os

democratas, a nação que herdamos

de nossos maiores a nação bem do-

tada e livre a cuja bandeira nos •

brigamos.

Que a mística desta dala sagra

ild para a cristandade ilumino a to

dos nós que livres nascemos, livres

temos vivido c na condição de ho-

mens livres desejamos morrer.

Cristo subiu ao Gólgota pola ren-

dençào da criatura humana, Inspi-

remo-nos no exemplo do Mestre: es-

leiamos prontos para dar a vida pe-Ia liberdade. Porque à servidão a

qualquer forma de temo» é prete-livel o sacrifício supremo

• FALTA DE CONFIANÇA

I , U.ivcriio an

pe.. d< sen» Milêté* P' «'r o qurrealmeii.»» d**-?)* a op»ata,, publica ,lo P.lf. a da

(entraliJad* ttn pi.Vo b.«-lilalro i.A. a na m»av.

qua iblicitar*. cmpaocs cutnlfloi pré tabrirati. ¦

v-otao o do dl» II i» ter

p-rerbitio que tomou «ricite O J :n.ut. (Trado, S'Jdilatar que por lal»oa Itderes Itmat o Br-u.,1 ta»*.

çado com a ptoprl* Ueg»lidtde <*»*.> sejam epnatt».barreiras legais àa tenta,tive. de reformas de am-lido eauucrdltt» qu» ara

ptxiutno grupo qu, r lmp> tI N»e.o a»*»mo quina"»l» p-r seu» ktítinin» rt.r.wsefltati*.¦» rxpr»-»;.n"> t.

t* as tapei», no Coiigre»»••KBfv.B»),

a» .Upua-aw de aut.,.

.ritit» p....ta t lalso tmiu.iu.iu .». m buave .. entir».'»»»»..

publi. itar m-i.u p a aJI '\ ..adõ pr Mil... BIS.1, m»«ij»lr-* mc-lldas o

Pt-. OIUS-IUK lUCaJSSlvOS |Umvll • e de talar.,.» e vt,"cimento». rcnítMvâ" d>-

abíair.to» prvilrgi.M t de-tnrssin.-.lBa rl.avave» c pr itnaavfits rape-la",»» de dl*ttibuitîn gratuita de lei*' aa sihn-i t p dc moradia»btrat tr- . m apartam,-n*oi rasa. também stht-ias —

Jt teria nruralmenl.-mudado dc rumo. anuouue a!iá.» lhe é mu t.. pa-rullar.

O írr» polltli i » faltale vlsl.» ¦ cortina e> Iaaua* latira.a p>la» «»--ore, ¦rerteelh s inte . •

-adri» no •t**tta potUl-r. - tu.... f«B rota

FACILITARIO

AIDr.IA de que. nece-

iltarido o Pate ê«

«»<n> num.r,, de ptvssueitormadaa BB. cacola* iu.

pcrlon» toin.i-ave Ju.tif:.si. a lacilitaçào tio In»

iraaso nestas, pvln prt>i»»».o dito cia»» fic»'6rlo». In-tantado pelo ná i prute*»•or Sr Dar. > .,u pela raa.,'»1 rtf.i c*.. di* exame-.nsstlbularei velcuUda pe-lo nto tiniTtrsHirio a

reptlid» tanto paio* oro-raawrte dign . démtt no»me ovtsvo pelo» próprio,ertudante» que prrir-bemt ine*|.»vel mnvd.a-ltavel',

que retultarl» .leiaai me.... •¦ ptetensaraente fael-lllajct r.»

Croprovaitdo-o virlasvim tendo' ai manüeatav».«V» em ..ntidn rontrirlu.eapre.*»» até por m.mhi-n»flo C.ti.elho l-etleral deMttc»Çt\o lnterets«drj amt«'.ar pn-lua cOnquiitM tal-tur.l» <l» reernte mas !»•fnetiUv.lrT.cty.' Ji .imttrr.•u».!, taei de D • '.ms *B»t«» da •Cueiirà'

rVm.-tit. . . i«t|U"tdlit*jíe todo. .* |,.|H • . qu»itivimetit. tr»b»tham pelarubenitac».» d,. Brasil d •rendem ,* pr .-.»». » «larlIfaet*.. que p,t*,Ml

'e.n a

'•••.» n». l't. ver» li-. -a Je |..\en< d.iprrpar»J>i. qu- nela» «panti t«•i^'itni, « «iiir.taar isajda .i • m«u. eaiud...

lei qu pr<t»m a datordem | o 'r.reipalto »•-mettra». »•>!> pi.tcat . dejefendarem uma totallli'ria • In.erta rif'rma Univarturia . .n%raJ.* aoei„iiK'lpi... constitucional»

da lliv»rvj.J. a titaikied».

ae da cittsir.

||-»'„ a Pt.aa.i u.. Jtt-mW dim d.» Oüveir»». Ja •

fera da noite, au a na.lln!»;«., rt,, dia «í,*,.lrt».«e.«n .1. í, Sa.ri,. . l»TJIr.buiia.i ou mu. , ...»,«r.i-i - d» . ..va rl» '«t.l

* iumi aa.errt.te Cailis.Pitatoi 11- ,¦»!»« BOV««»tr.'e Mlatot

A lui-ba-mulla pr»c»di.tt r-.r Jwltt. er.ndutlu.»d .¦«ir.ri.ti- a Ca.ll» qu'tsavia ruov-Ocailej Ot rtcrl-bt» a o* anctl..i d.. po\*sHi niu.to oi dirl«er.<ri I"Bevo i.iaelila t'nt.»m dt-eidldr. r*r,i»r o .dtadNu tm, Al|un» d *i »f.t*| drrUiara V.lt»- Trjrviti i. i qu* um tvometiits-rr» pelo bov"" Uo I»'li Mat, «»'i«ri«m dai kBBBBbSi du» aeu»

_____.ru» pl«n„i a» apariorii'

l« um «BM Ju.lirlilE' .nn .rt. t c».

r.i ».(...'. naquela ». i

t» aa aala de rtunila Io

time v Oo».lTBo cedi diamaU ae afunde era mi,inú'il .-ha''n»çâo quanto t..Mtnclo de reformas .rr

que, «tn suma n«,ls lltr»nfleario, inclustre p 1¦.itiver-t..

qu. n*., ...».jmpruls frt»«i» COBI¦K i hl» d. esatre d»qualquer Juls honeM.» e. ntrr.|t.'enle. Allrr, diasr.vttV' p|r>, «Inil r!e ttl 1nltda tenalnr.» dltstvrlale eentlnuist 1 nenhum ?ra»li e tire' qu» teu J-manifesto rttvelo de «-01«tr-Mar t lmprerit p.>r Ir.tn^rn-Vlio ia f^rnerlrner.to de papti ne.-et.»ir;

l»n qu. e"tn Uher.tid.-. n'lnue a Jii. 1 te PiV-•a v»:1»da* que tia pt-

ia» ouvir.

O rt »>..'.« !., de»»» pai¦ stéii a r.i» trt .'. te«nc.-

rr.netwrarti'. 4 ..»:.: 1 fal

ti de eonfança. 1 a» tt-rf»pria» iUtr.ri.lsJ»», qu» tn.v»dlu tod • o IHli refle-t-i'l« ns quate lutai•»..rt' »..-! ia todoa o»t.ri,. .. no tetrsiment»do credito, nu tmpr«s«'o.mm»- lOttrfin bslals*,»na. a-laei • sltl.'a n,imM,- Cm ri» plnt etpacutlr» nl,. p.Kleria t»,-rlado um Clovtern'' tsset..'iiilmenta cilsd.ir d» tirrpeitad»!

CABA AMARELA (BPaulo). 31 a« marco d<

ei.¦ A us.r«vi un, primei-

tn artigo tobte o aeneral ICuclide» de ia

tueiredo.I*. rJ, íí-... aqui m. - .... nt «ttervitaria .ia C»

.a Amarela.Esta será a segunda tentativa de um per

fil do BOldudo, de pé, que foi a vida intelru

nem pòiu isento de iu&«eara marcial, de porte

militar, aem embargo da bela armadura que

carregava.Desde que lul palião, laito por aVlimtio

Pulol e os portugu«s«» dc Botto Maior a Co»-

ta Paelseto. nio costuma freqüentar as reuu bui

das aocladadis anAnunua, daa quais (...;,. parte.

Particulat mente as que erain notsas, onde

tinha pavrtjctpaclo mijoritaria, anta» do passa

Ias na total.uede aos rspsses qun laiem o eon-

domino acionário,IU exceção. .Entendo que O meihor meio Pina axp«i.

m«ntar chefei haver* de ser atribuir lliea r««-

pontsblUtlades.O comando »ó sa obtém «usinando 0» J"

v,n, com vocsc&o de auias. o arta de cspl

uTi.''pondo-lh.. ti*f. de ___**______*_*___*'

Sàm para ver como se det.ncumbem MBB.

Todo. ot noMot chefe, foi,,,, exper.men-

tlaloa 111 fito».

Sootlndo-lbe» a pinta d, •u''''""tr^.°úr",;

ou d» direcio da banca, dc redacAo e »»tuai"

de rldio e taluviião, nio 01 largamos <i» ra-

aierraiiie da atcenilo.Através de interulcios »m p'»'.o» inici.o

rea ou médio» te coitumava r»c»b«r boid*do«

d« genera.». para entrar em furma, coJiiatiuuii

do d.vnôtiS. .Aqui «c queimam a» etapa», a t.111 oe »al-

var um vira.Ovito chtlc da mlHUi de um,,

ctrreja feita pelo» métoao» mii.lures e de aer

vidort.» civil. . .Noisa orttsi.iiai.o é, poitant... Kderal

Da-«e au.i)n<jmia paia alargai a» mental,

dadt» ,.erm.tln.l" identilicar aa que nasceram

WZ a bo»s» da c,.m:.nclo. B us que vieiam pa-

ra uia.rc;.r passo e recebei promoves pul »n

i.guidaue.

Ta) a razão Bta. ajmt M fttmmt_mf_

pt,. da aiuiéue.» e,„ uotsa. **""'^^ *_^S_\

Nao arnaBdiBia» íonna, »»»aaia-»j*i, *"___

liderei autèntcot paia a«»u.,..rem a ***_*__2__\"inrcia» aã rmm dc lon.paniuíu, .- gund»

. d.vi.AÒ du. BMM denUo ,1o Ivri.lorio M

Mvu conipareo-m»nto. a dua» uauev,,.ble.i»»

^wra diieçiio da indústria tjirn»aieuti-a quv

eino» no ilio, intt.gou Ba oUU.i» aculiia.».-.

Piincpiiluíeiiie it" declinar oe nome. du.,

a.tvugadis que nu» propunham..» iina,stoini»i

em bolivaiia». Tiirgu.o H t.eiro « Juvto du Mj-

Tiatei de JuitilLai a preferência dui maio-

Na ac.unlila» da tndu-.ria qui , ea «tu ques-i.*.,t, pela ejenthi de 0"i- ndvogatlua mu.lti.ues,

....'.. ....i !.:.- v v. ...].., .Lu.e da casa.C.ci„enie éB Tutta, o -tycllOt|•• do Bauea

II Lavoura, «ra uoatuiüut o., um quur. a "

cupiUI.Toi oaeailvu a* expor c* motivo» da no»

»a prelerincta tasvqucltts c.nd d.-,*, s.An.o.» (oram eapol.adua !>¦; • * D.arto» A

tuciad. ¦** no ur. . de uma pleuia que traria

no min me. 10 mil contt» para "O

Jornal ip

so facto i a 4 mil para oa advogado», que U-

riam a p. upta».iura da ação contra o govêtuofederal.

O nosso d.raito unh i a tian»paréucia do

crisul.A P.jIkii tm iiei.i..bro de 32. uv.id.iu

oflc.nas * redaçúo do "O Joilial . * UiAiio da

Noite** e "O Cruidru".Um Juit ped.u o .eqii, «tiu dt tc.loi oa «oi

».» bet.>. na tua 13 de Mti". nc Ro.

Targ.tim e Justu BBMaaetml rum» p.'t ç«'<muito bem lun.iaiueritad», a ext;avagânoia ua

u.ed da.DiriKiriim-ie ao pròpr i maguitrado, autor

da odlt.ku façanha.giuit i Neito. reCtnhecc.Kio o c"0, exp. -

diu tuandsdo sus'r>endi»nd.. o s.queitrm.

A PoUei», pulem, prendeu <•» meir.uho»

aj tenureto a .Ut géneia * totnuu o nirindaie

l.betsdoi.Durante um ano t Policia g-iranHB a t>re

aaqca doa lnva»urts, enquanto vteii • "">'

gados a procurar refúgio e.n BA" Pau» et»

tr» a d.portsçio qua o aeu BBBBB " • do go-

vlrtio pruvlsor.o hsviam m.iqu.narJo, ptla se-

tunda vei.A.-;.,.;¦»•!» a i.-.uaçl,. p»U C-nitltume

v.iU c pelo fraeatso d<> J«-riial do govéru».

D'ARTAGNANed.luuu ttUi noíauo iiiuituilui», Viu.ü-*.i.» rti!» a

grado, tia domo du» i ¦ - ,» MtV»,Era maii do que liqu.do o direito a uma

indenização pelei »ofi-ei públicoa.Dti.nto do ato do poder fcderul. quo uei

xou prosseguir u pcrmanénc.a d..s jatltaBOt

d.ntro do patr.mfinio de trei compaiihlat "as-

auc.adas", íUirupiiMidi) por agentea da mein a

Po.ica a uiedlda Judiciai, que punha ilrmo Be

seqüestro, náo havia ci...o ju i s.ngular o irl-

tiunal de.xar de acolhei t indenuaçtio pediaaMat .<¦" opua, i'' ....iiuiit meu'., à nona

prttaunqa BB Just-çu lee.nmaiido diuhe.ro por

,,erturba<;tV» da pròprtcla.le. patlnl;.! de um

governo, ainda que de fato,Comi. advogado, durante l*i uno», uuncj

aeeiiei uma piocuitiçiio conlia a Uiiifio, Es.ado

ou Mun-n-ipio, cnidlnao lndlti.zaçlo cm d.nheini

pur niBlverMicoeaj do delegados seus.Targ.no Kibc.ro • Justo de Moraes se viam

tolhido» na única via pus se peitarem de dou.

anos dc atnbulaçfies p,.r conta da defeia d»

nossa a do> nosaos inieré»»e».

Era aquila v.a judcial. que lhe barrava-

Até então foram nouoi advogadua, como

«Uaidns nnci.iiian do direito ofend.do.

Náo se t.nnam e<,t).adu d» Um níquel-

E nio lhes queríamos de.xar pastai p*i*

uuica via de BBBBM p;ira uleanear a ,nd«,.isa-

eào a quo fiuiiim jus, como responsáveis p-...

riele-a dos nossos diretos vioíhüos I que am-

boi defenderam de modo pr-me-ni»" •

Sequer di»cut.rani o ponto-de-vista «m qu.noi situíivamos, como espe.ie de tfirre de mai

fim.Até pel,, contrario, upiaud.ram l atuuiie

que »c tomava, nousando nus encontrar pagumento du IvnurAr.fs n.qu 10 que tesultava d"

•in.v. de dOal deLnquenui,PromeU-lhet, em pre.uiça dc lauto cava-

Ine.iismo um reconhec mento opir.uno du»

legitimo»'direito» dc dtfensore» abnegadu». cs

qua s quan.lo surgiam no pretfir.o, com cau-

»»s do» Associados , era lemprc icmuncra-

...iu pecumtrla.A compra da comp;»:.hia alem.\ foi deWr-

iiiina.ta, em ptu-ala parle, pelo deK-jo dc atie-nurui a<." impávidos mestres do d reito Uinitcontrapartida di> que oi obrigáramos a per.lt.,deixando d. aciunar a Uni", pelo ataallo, tL.n.p Ao. de qua»c todo o !>..'. iii.ótil.. "aasccia-

do", no R<o du Janeiro.

ü cas.i do a.aneral Euclidea de Figueir,--

do tem pontos de af ntduda com oi dois quevim".» de citai.

ConheCi-o pur volta ,1" II, quanuo o f lho

üui I..TMO entrou a trabalhar crancM',,, no Riu.

Depois »uri<.u a revolução de Ms» Paulo.

O» íiiein.os .dea.s no» ajunlaram,Foi cxi.ado cm Oiwal.l.i Cluiteaubr.and..

Ismael Ribeiro e Athiide.Em Luiboa fizeram um amisade lüdeatru

Îndo so Rio durante a guerr», verifique

que era n-so cr. nUU nnl.Ur.Seu» art g.,s no "O Jornal** podiam ate

¦ do cel. Rep.ngton. e do ce

pUfc Lid.ile Hart, aa imertoa. d. ieondr.¦•¦.Fui vi-lo numa foctaiez.i, .londc nos mm

dava aqueles artigo» que tmprestionavain '.an

to oa adido» miiiUres eitrange.ro..Nada no gênero te lhe pedn.a cempata

entre no».Apreientava-K- con.o um eronlata mil/.at.

em lérn.oi que nenhum do. > ui cnten.port-neos lograr;» aqui. com <!.¦ i-as'»liiir.

Foi penti que nio eterivt»»., como lh»

pedi tantas vise», um tateie acerca da r*vu,

ta de Cur.o.iio e Saldanha.

T.nha na eatuo ¦» linha de "Grandeut'.

que l.inbiav» Dt Gauile.Ao ouvir o gcnenil Dc Gauile numa BH

lerénc a em Par.», enviei »o ateneral Fi»u< ire

lu um t.legrtma lacônico:— -Ac-ibo euvir »«-u irrrj.) d. est lo e d«

P..rque nio Iria à notv.. en.|..é»a alemã »

..clamava par» o general Eticlide, F guelre :u

tratam, nto igual ao que d.spcnjâraino» a T»r-

gino a Ju»t"** ,. ..Merecia ama diretoria, tu t» de lavuWad'

com o» do.i.tr» um terit.ro »b.ie«»,l'Ravia ., he-fe d» revohiçVo CMMt.iueiu.ia-

litrte. praticado conoioo um déttet al"s que ae-'.. m a eittitura te um rariter

ittit I HITI 41 HRI4\D

Uma tarde -tieabl. M

Rio, «tta comunieagav

lelaftalcev

— "Acaba de IM dellt-radü *m «a.luuill»

.e otic.t i uulUL..i.a. • dtairulçto das oficl*

na» d« "O Jornal'' 1 do Diário da Noite""Fumou votos v»ne Oo», trat."O ataque foi marcado par* a» • huiat

da no.ie dc hoje."Irlo foloadoa armado, le uiciraliiadora» .

Isto quer.a dli«r que toda reiistlncta a»-

mada fora pueril.Deveria npetir-ic a cena do "D»no Ca-

rioca",O inluniiu.it, iden.lf cou-»m pela ve*;.

Tralava-ie de uu. coronel que conheci «ua

li de outubro de SO, e,„ S&ngéi, no Patana.

Uma hora ma.» Iard.> voltou a teictut.ar,

querendo saber qu.i providências etttavu t«»

mando iRespondi que nenhuma.— "Nâo ssb.a meiino a quem du^-me,

uoU que péaiinia. andavsm nosiai reiat*6aa 10

lsdo do governo. -. ."Mas a minha decisio est. tomada, «lian-

l0Í -Irei As 8 » meia p»r» a porte, oa» ofi-

ema», c etpero que ao menus um de nos ia

estar» par» receber os malfeitor»!¦'.

Evite, que em noa», c.sa quem quer qu»

foMC se pusesse ao corrente do que se P*-»»»v»-

N.o recebi ninguém, a n»u ir outro te-

l«l.jiiema do .soUc.to militar ou.ubnst* que asa

ped s o número do te.elone da» oficinas

Podei.a ter uma comuncaçio. de últ.ma

jacr». a fazer, e. as«lm. pedia o telefone psra

unde «u .a.Adt»».;ei-llie que nio pensavs «ntxar no

préd.o das Unotipo» e impresiora dos di»nos.

A I geira , seoramuc» estava preparada P«-

ra a porta da rua.Fura u enconiro -.umar.o entro um guarda

da ca e o grupo assaltante.Ao f.uit.r. As 8 horas e um quart,,, para

u« olicmii», eiiconti-ei no corredo. o coronelEucldes ie F.guelredo.

Diisa-lhe qut eitavs dc salda, prilerind»talai no dia seguinte.

Calmo, deelarou:— Aqui v.m para acomp«nhA-lu c currtr-

mo» a rnitna sorte."tle» vio v r B Bncontrario BB rua a •* .

çiu de doi» homens.••Tambén. «ou deiu custa.

Acho que féi bem, indo ifiiinho «nfran-

;»r oa enipasteladorei.'Um «ó bostariii para It ».*«¦¦ aos "Asioeta-

doa" uma tradlçlo de honra."Acontece porém, que haverá do.»'.

Estava »ima<1o e qu;l verlf ctr le tara-

. t.nha¦¦.'VI

Descemoi m escacíá» e i aminhamoa para

a porta das oficlnai.Aquele tg'.' BÉm Irticulav^ p.lavra

F camn» pasteandr, na calçar*», » èon»»r-tar do Vale do Par»lba

Nâo te tratou um minuto do t sunto qu»aoi levara ali.

Sfimeme eu quis .abnr como for» infor-m.d do golpe contr» n6«.

Tinha noticia de trli fontes.Ur, a delas era o coronel que me preveni;»A» B e dez. ss!u um empregado dsi of et-

ias A minha preura.A> telefone, alguém da -ua desejava eo-

uuolcar-ae comgo.Era o coronel quo nos puser» ao corrente

da Invett da.Depoi» da reun io virios oficiais «ntende-

ram que nio deveriam agir sem comu'tar e

general Ciei Monteiro, e este se man falto»radx.lmeiiie rontra e rr. Jetj de at.ni»ío

Foi m»sm.i a'é ped;r que nenhum do» cors-

pirad.rei d-x;.»ie de «er prevenido ds maopu.içlo so que se preparara contra o» do:»"»»ínVÍ»dos".

O gene.-al Figue.rcd , aítuimu comia-o •»¦

t. ,-.mpromUto:Aqu lo ter.a uma i águia viradu da qual

ItjaaVM faH»n:..s o poalivel psra e.qued Ia

Nunca s.iube o nome de n.nhum do» au-

: ires da idéia fruitrsda, e nio ., im ti Jamaii

que dela me falassemNio poleria, entrttanto, olvidar o smi»-o

f:e: que mt mortrara a Wmpera do •aVidado,

auri' »n»tam. delicado da note» mi-sio )or-

naltaVca.Viu a f»ce do perigo a errei para «tt

'ran.A-lo como ae fot»e um duel mta coruprv.-

dor '.. brigaNo Intimo hev.» dentro i« mattêt gtrte-

r«; Euelidei Figueiredo Bm gum d» d Ar-•t»-nan.

O JANTAR que o ,orn*iI»taA» i Crune.ur.rund B"

f. -«»»» *> CartOa lasc-rda.

tem um »|jnifi.-»d.i . .'ti «

tyvlitico qu» ultrapeasa d»

muita • Mmpl.i Wr.dliB

•atim viihoa »«>i«oi. «V ;«.'

i,- r«uai>»m Btquele dn.

na Cai» Am»r»l», ni,. *>¦¦

r. u t boniea» i.u. m Man». vid» pabllva, n.a. ho-

¦Mli» d. prnMavnlo. Fanti

tle. lonestíd.*. até a me-

4i.li dos u».,.. dentro ia

Santo -ta «u- riu «st«'n-tt». CneilHcmi e teu pa»»

•

4*. tee*n.ti o aeu pr»»ntea «ticertiaaia . i»j luturV.hrarati tr-l.i BMtraa d.»-

ta». . em uma aatammmM»le i.ié.aa que I um ev.m" •'

aer. o. outioi l u-n o>

la.»,ua bt) aaa. Je. . Ui., -

Nau »i BRmtamtl dent".

j» um »iii-m«. D.».oiihe-

vem aqu 11" que, b"i« rm

diu. ».• U.u a a "ua,:».ri dr

ut d ni'. uu. aintjiiéni »«;>?

qutm di t«lb..t» qlt«. pa-•and., pelo. fio», te *«nh ¦

. .-l-r at liaria» u . •>

Quando homens se encontram

4M a» dn.». Dt.«».i.*n »-

tait.to . dtveit.m no pi"atui Nto Sao Ia' in»«r ¦

tr .«blTta,. Ma» rajjin :•¦

um» car.ilbs comum, moral

» ouln ut. que oa irmana

B ..t» tvsftllhs, ounet t»-

maatl.l. eas kib. tutsa. I e

tuiiM ds i.e.rdaie « o cti'--lo .1» jcai.vr«a;i«.

tum ,»!lLf oi.l-Kklo I» i

A»».» CtMtaauhriaaid l Car-

kv* Uvernia ia e um «co. *

Ia» íí.»".to. «obretudo .a, i>-

tua» drando t»ue o "'.e*

governador d» Ot» nabara I

•andlüato d» <r»nde -ur»

eoriiU' i Prct.dén.-a dt

«eaôbiica. Mas, té *•«•

,»ot.r t«t«, í'ttio Mi o .a

»«. » paftl.lp»,».. da «lio

de Mesquita Filho, .ntlo

e»t ta.i « Wliitr.tr um f»'v>

tvkttd.it.. que a., do aoti-

ACUSAÇÕES FALSASp.r Dom litenle StBEREH

.»-,. pata • DlilK. III M.IHIi»

l»l,RIO DF. NOTICIASO, li. »M .... .

I.....- r.n,..e.|..l IBM» |.l I.IHItilBtva.iM-.lMia Ml».i> nfUAI III Rt.

l.aj..k)«a.. Ba. IA* Bade* a* III - I .. I*MI

BlTIlBkAII Bi. I« attaBtoa - «.. r......... >H.»«..

a» I - I» i.i». - ft... il Mil . i]|«Nl, li.

Fiai* I» »•'. It Akeií «* IM t* aaiat - I-

¦a» Min. • littiii B.i. M»<iaa>e,.. a.i r...i. a.*

^- Ím>» ' »t|t Bea.l» .•¦•¦• i. laiaaavaiinr.i

|| I... I» B....I,. I....1. #•! tê....tt-tr. I.ea I III.

Uma ..«. "I li-

ittu -oa*»!»,! ttrsal.ia Jahav am vittctnado o» aro-fltaa: -O.

pectdortt »cat"r»;»ram para rr, pe».ttei" i81. IrW. Wi. *Vin«

eorja da n.»lt«U.vra» BMr.^ttru- i»l Jl. II). -Con

f ,» '¦ >¦ contra mim 'irliKetaram tlrtr-ma «v..l ¦ (Kl 130. II).

lauaiadm o» t.ahallio» ...aat mMéla. • ¦.¦.»!..., .ur Ia ^ ulin, "-, Tomtnde ¦ pal.vra. Cailli ape-

lou aoa praaenUs qut. pat« • f. r-r» .». da t ,:, .Benunela .»";¦ tud,, quannaebiam toi.ir» Jaaut Va

|odo« ttr '«.l.»» turg......iti t«.t.p ut.l.« qu-*tae jur«m«alo airibiaa/.r.a J»»u» ItU ou aqull. dr(im H patlram tudo qua lte jl haviam ••¦•...... **- der i«.. i- traa anoa o. > I.

|n.i dei »»vrlbe» t f«i>-•»,,. dom'nado» paio Adie

Btlvtvtttrvt dllixn un, uu'

e. »».ive (J 1. 13».

• etaia,,,.', .ir 1 »•atl-a. n„ i f" l a .."•tu • . ct>mpeBklt doa im.-etdotti" iMIU II» Ou-'• i' uma vi qui .11»

1 •>* am ,..»'...•

attr»l. eom l»e|»»r..i t.l"-i.m <!,., rienvAnlu»'' iMi»*? 14 idtaa.t alguéirar,.a *.af», .,!.*» .Bra

4«ii.r»i.. aa i.mtu . d.» ia*""' *••» letnel') •am tt» dlis o ta» tu .t

•*•¦" «Ml -Mil aSUtam»

v.-.coTtravam; "». um tu.-

sugo <ia Iti. ; .,*«r.« o »a-

bado. - stta.s»- tnlm.gi*¦ M .sés. I «dverur.odo pOv,, dc Deu»

* TA.la.

Bltaa fala»! eruUn.aet t

blat.tmisi noi f.v»m con.Itrvadai n.« registro! duV. „ . lhe

T.. l , lato Jeeut v .

COm Aotn»m rtr» p»rln'«e tttreta - « ' I»

feriram, b.. •»!*, inju»«

eBa prufuodamtt.tt. Il*tt» -

ta nele a dlvlndtda »tnl«tla • .... pln-ntttlde aMtrelantu. vi-a* alva d»s

ttat tort»« acua»»,'»»»Alma ert»U. cemi.rv».'»

imune (|. »lta, contra obom r," • do p "vim

NA.< atnhuaa a nngulmrlltau» r |«t ,. inrrrtr». u.v.d.aat-, mi i.i«» .., . .NA., «aaaarei a» faliu a-lh ias A tvuta,io ¦ >

n..m» Ilibado dot nu r>*v» ptret» aar*'< • e lato-tlvat V t» re,.»",» <¦ '"-...-.¦.¦ t.l. »¦ 're. rtitraimaltloeai. nt . te per*»''A*. Mo paiu», o mal „vio ma' Mu t aaainpl. i Iaeoear, aa >>«• flrei Ml. ,. ai .,,».»• t ¦ ti' >

alheias %o» U eBtrtattvcer..a r»...lt «m

A ..». aoiun» aa asa)ti» t • ti- t* <»l i»teimIa ... .... A Ia eteav. In,,. em «I». ••

d«uti...e» • ' tn.l.a.».»•«» ••»a «• i¦

nhal lnre.»»nv#< dt injurl«t t d!tai»*mn-t*-»» Ttiooliiiantu I BBarado. ou r.ira- otiado cum a raltgl*'t"rr«-ie Objeto d,- d'stora... de caricaturai ma-l«vu'a», dt at»qu»t inju»U... ..a tombara» ferinaa.». vil.» oa propnoi go-veroo» |H.tti. vai . movi-m.n'.- »i«tcml.t't.>i » pia-irejatln pa a ridloulaiiaate ,,,.i. „'ir etarn,, »biiir

d-M O f»|K., .VI rm n» !¦ ¦

;• inc.i¦ .. da II e d» meral cnitS D»»Uc"u-»»tr.«t«m.m.. n.«t«t «am

imoba» .»...,..,.»«» o g"-vlrnu nat.»ta e e»tt imd. em Bpa a .ampanii»Ciinunuta d« .le.itiural ta

, *., da .. ligiA.. .-r.itA e ikj

, uma d» v.da ajustadoao. pt.ilpi.* do l£t«n

grlh...N..i dtrt»»riit»» » ao.

Ult d» )gtej» n»„ fali an

erro. • impa .« voas. »l«

,|..| I .M t.H.Ullgltne.a HO-

m«i.a P.., r«v*i a »u-„,..,. a. qu» tei»m aa«

a.'»i|*«» em ai t prln"*l*ret». f.-Tiatotv» » ii.mrti-

aiÍB Aia»welh« .» »ia a

».l. Ai »ua. mt» Ali J...pareçam tta. mar ine"*»

,i»..l 4» lu» qu* triid.ti *..,. ,i.i,.ui aa lm,-«i"

. ,v.i ,,i» |a>ttitt» nmpl.t

fi. ...errt,.'». a b.^*»

I, • ¦ a I. d

p. la.l... BM» «» |i»ea»»*.!«• vt- •»»<

lhe„,.hilu d. t\DRWE

ttirttt comum para tornar.

tt rjweunto de uma coluna

o lati.», tomo «ata do»-IXirto» Aiioviado»-. I

au. Júlio da M tuutt I Ft-

lha» » AM Ch»»«aubrl»adti... trilhado tamlnéioi di-

v.r o- muPa, »r*t» r t|.c-

au. ;,"r;BíM i»»s«c."»\ »"•u«iia.i» d* .cr. ir * R pu*

Wlca. O abta.0 uti* o p'l*nr ro tnt.n.leu tia It ar

n» Cio.» Amartll, »o 'it.

«u* K MB»*, t d:l«tr ».fraa. meimo quando »»

ttr»»» Wttm - vitm naV*

a, niorall « lti*»i)at;tua.i -

e irttetn, t u-r m-oniati'

.mm,. que ae Ju»iil..«'laaoe a anUBo. mi» qu* »»•

«e.rnr rtvlevo ,»lr»otd niti.»

eaat» fs»» da evoluilo po-

llttea da povo br». ».r

O» adj.t.v* nio iaMan a

lidada» d., Concfl , Bru-

rnenlto. pre»- i.menl. Jide pur.licsr s tgvels. l»te

é. oa teus membro., par»

que apartça atraco. ?

u*ia t»"*"»"., »o. jm

quando afeta Ia IJirt '

..puiantoa muieul Io Van-

cano od « et Bnt.tilioso'

e ,ab"» d»clt ou - -tlrU

firm». . 'BabalAvel re.olu

, t,, t t d, nad . <v ultir

•lar A inv»! gac.Vo ei «ti

t e.i a»-en.. a luil" »eir

i-eiguii:ar c.«o te peot*,lt t»m ..etrtt i..«t..u»c*" •

»rqu..oi. ,e}u«i.lo m»W •-"*

piamente *» conhece s

v.rti..le.*aet'v. m *flat***MHB eom maior »'-

tor a hi.tor'. «tcttar» ao

e.ptnt.1 hum»n„ a d.viadi-

ilad. d» Igreja d* Ct roCom tf cn iltdc a eoa-

t anca i'lh«m.'t. P"* ¦,0'

,,jib o futur. A» a.u»«-

35 inh.iUt. cedo na ;tr-

,W ...fr> Io Irr-lairqulvelde.mr.tl.lo e re»pll-i.le-

.erlo m»n vivamente I

».rdad« » .. mént... Ai IB-

lha» e Imperlcqft»'» d'-,- rre"te. ,1. fte,.|il».1e

mU .'a m.l.l.de humana o-¦i.irit. lambétn na Ml-

IA t dt Igiej. Bo>«i rt-

>|ei d* m.-t-Uat.» • bum t-

da.lt disnte do «enhnrt > quem v«m 'ode dom

i..rf.i.,. I tUl l dllvt,»pc.»n.. A at» vit'*»

t» ,....„ , .. »a».a«a*

aaal* du ab.atjoada.^ a'ma

#t it*. .I.ret» e d..r da. |'i.i,,i. r.aiur.. « '••

t , "1,dt- »«!»»¦,»*•» «Ut»*a H» * It^JMa-W^^W**** •"5

fi»r,»."--?íí2*? *«ta^mnmmt l

otrtl.u. ua A»«i* Chtteati

briaad. A obra ouv rttalir.-u

a,lu Braml. ao» divino»

nmits de »>:vld»de • qu» f

«atr.»ou. Uffl t _________

d . ir.nviv» monurnent. »

Niatuém nunta jama... »«»

te p n. tt, tinlt no t«rr, ,v

de jor!isl..mo. o» astittéim

tm t inlir.;»», oo tn» nt.'

>o à avlaclo v.v-tl e na ate

t*,ao .• »rt*s. *• • n»-*

obra paiJm.nur ». mede

com • o»* irarue» tribuno.

que fiu»tr»rt*n o Sen, Jo,

ttnto o» Império quanto

a» R publrt*. D-i »nW meio

ti. . ttm ... .t.p.i-he.: ¦

vid» d*»t.- p«U. tr.sfiido

tempre a tu» coUbor»,»»'

«ia iu '•faO.Mo, s.|a na

^.litsjit.aii c»ni o a. »• r:i.-*

J, K^rdo toni a» nrtuna-

tlotij*.. como convém a u..

homem 1 're, dentr ¦ d» d'

aaifua.

Catl... lavtrvla é o »»i>*

•W Bôvo da i»r..» ¦ Bov»,

que «nradit. B.«a N»v»e

que libt »rtlr«)' potui»»,!rt-it.urir g ni.-l mor.1 d»• a. BdinlBitlral va. »rran-

d -. • a,,..-:..» ¦!••

mar ia .-¦rnipvio a q«t .

l»nt raa» os paínos. o» d»-

mito».» • i» titadort* qu.

•I m t »»r»ivO tt« um» p- -

Ir..* «»tr«ta*tu-a. par*daoLi-ií t «ufetid.d* uo<

tampos de Pn '.„tí d*

Mor.is. Ctmpot S«l.» .

Rodri|uti Al.»A quand' nio

ha». |o»t|tut"» n in tutu-

num . B*m tmrrétas dt e-

(Ooom.s mm» em qu». fco*ata dia. se v.vam ca v.ratr.

que corroem S BMBmmBIB*»i'n*l. Iilho o> «m

I an ¦ tribuno do P"*0.eul» «loqulnvi» h-t-ot*» I

?acbtm o dajvj»n*ltlno *»

r.' . on-,. ntor«l » Ia."!».-

tual do »n «rssvala «'A,

W »',i. l.-r.l. u'. ti*

|ur. A».,' t •»•..?. »-.t

»»core..u i.mt aqutas rtí». ».| .-U ,.i',1 I* mm.»1

uue urn. t» inot n m » ato-

litn» lh. nrvriim Cem.t

«tadiitto » Ptetideii.» o*

aapilblca. i II- a a.P«r«n-

ca a> fcir..v, uue a.nnla a-

crdiUm na ,nfirld«o . B»

ir a.» ia - .. ¦ f ¦• .,"• dn

Braail tm l»t'. de •*•!<•.

qu. ..aatuou Carl >• R '•

<in|, a» forma**»-. -I ***""'

cot. qu. o Btulo* IntVtl,»!'

«et*. mttt.o*»v«t

Jdl.o da M«aqtil« Filho

a Pt '. III d. lul , tf.

v|...„„t» ptl, a" t*ri->-naliMtfe *tti C*ataaohriac.l •vot.vu i..-*»!.*'»»

M lUltl t..' ...I- am •«.»tm tf. I..pubt».t »»» r..

,. ti,.'an, , h., ..... ...,.<»«»

dt tratjlHSo ><*>•••> le B.e-

«1 tt*. embora sendo bra-

»Ü»iro da forro» tnai, nn.-

vanai. r»v«lcu-M. em toda

a su» v da. I tuard I. éo

elpírf.O d- lu»i "frovl ur"*

do Norderte. «juelt Nodes-

te .lotloto qu. levaatou *

pr.me.ro br do p.!« inl^

pindéo»». cm i-m.-dn»

Vieira d. Melo, . que les

u revMucrVe» i. '117 e ..

1121 qu. fort.m i. lement-teu de *sn|u* d. qui ha.e-

ria dc !*ir i R.t»»bli.-s. O

ou'ro tem como tWine* de

Mirm a a tts/Uçlo d< ~0

H*tsiinj de S. t ulo". um

jornal cujos d»'ino» tetmpr*

r»tt»«rrim Ittttfoi t Réu*-

iBta. T.o lltardo» qtati vhe-

gou i »«r "d stpr «-.riido*

pel» d udura, no» tameoe

mniitro» d» F.tado Novo.

M it do que .it>. «netreas

• tradição libenl de '«lu

F ulo, '.a*ia i Indepen.ldn*

cia. com o. Andrade. »

que .-ivaejiirou a un.J'**nac,-i.a! no» l-mpo» da

R.tlc-i» de Dleajo A-tAnle

Piijò.

Incorpot»ooV-»« a •••*anil.: ; l.o, rep,*KBt ale

por iqu.la* du I bom ns

viudil qur il fat florir

mulit «».-ra i-*r« « «loritd» PUri». lantou^. t

___rvnt. imt>etti.»Ml e c*l|t'!ifi«t« f»*» • iKtMt par» »B-

m«nt»r-lb« u voluntr . PPB»

p»rar uma ench aS qu«.•rr* .. p t. de nerit a "Ul

.¦r.i, .n." . as «rev» dint-.,.- « qu-bf»ndo a» dtv|«te» J. tla»»t cora qa- o»

p*'e|ot do ir l '... <"** -•

¦ m*o iiutr ndo d'*liJíf •

i' .. O »lvo I r»».iur«r.

«n >..» grtnd»i>. Balo tra-

btlho * pel» diwlplin-, ee-

U pais. dltno d. am trt«-i <<».t

| Ktalo

.JUC ' Iti

i d* tr.-.' rm...r«TMiN'il»s»»« o*

torn.r-vw „.,, tatlll» de

in.o.ri.1 smo rus*' 1 ti'-».t j.r - »nvon«ra pt'*»

"G ul« t«r»* qu» al»«lt»-ii»

o» ;» .- , d. comtndo ao

E» vuti»o Merel«. r«nllo d» «"am Aotav

nla prtK^.'i d» v|t»t •

«uitro hort» » tt»eio Li»*

t N«v»o Mil .iltitienie •-

m.h. ru..... t*.a»par Dw-

tra. i»u uu I «»nvo«u«J to»

ou-. .» patriota, p-rt t. e-

rirtm >m d»f-«t dai mãe

in»t'tuit;fta. democril.-BBAl .1".. vllur, adv.r»»»-'r»tderam». •• miv »m 'A***

d# un poíftlfo \-W*t%\\\ \__\_\

pec» • r»t»»ur»rl'i i*m

.titiuBte.. je.re et It*» f

dade r qu.. cttrtvi o -«.a»

M»fih'l, »t»t*m t Be»*-btita .m par,,, t dael

j-dtrtm • ..lii btndtir» tt*

tta- d»«. pai. '*-»»••« e-je*

rata*.*,. .iall« » •» •*•

graad*. «u» » « It è_mm

tr»..! . iBei''. a I,il.ra.B* au» .»•• • •»"* *"»

»".B««J» »"t !••»». ,<m

...ranm mt ».e» .1

a r., .*

MARIO DE NOTICIAS PághM 5

| NOTAS POLÍTICAS

Alegre. Confirmando nott-

Ir*

Meneghettl vai pedir nnlão

para o bem estar de todas

Dm candidatara única daa chamada» força» democré-

Hana ped.rá reeuKar da raualfte da governadoroe n •— •—»

dapols da Semana Santa em Meto Alef

«ti por néa dhmicada no decorrei

Bmador lido Meneghettl wl u... ,

do reftano domorrátloo n,. Bca»ll. maa por» lato dever*

onar aoa «eus aUadoe a unUo, paia náo haver daàoen-

própria* força* que a preaervaeão da* llbor-

I reunUa entre Menoghctl. Lacerda. Noy Braga o

Adhemar de Barro* *erá o coroamento de uma pollttoa do

mola 4o um ano do «r. lido MeneibMtl de nio ataar na pano-rama nacional com Interéem. porgae é o ànlco «no nlo

ja-fira a Chefla da N.çio o eòmente * candidato a "I vida

PMÜ. em companhia d* aevi oMm. O gnrtrnãéor Iléo Me-

aegbetti. aatá pois com a «bola branca*, rodoré colocar aara

a* outroo governadora* a candidato*. Incluíra para o ar. NO»

Braga, aa ccartaa na meaa» o apelar para a uni Ao cm «Orno

ar um Meai comum. A reunlto da próxima aeeaaaa — agora

confirmada pelo Palácio Plratlnl — 4 pola de anma tapar*

tAnela o al^nflcoçAo para a rida nacional. A» Oengóea de <odo

• aaá oatarto cots centrada* porá a Capital do ®lo Grande do

8«L voltando, aoalm. o no*eo Estado, a aawmlr a liderança

no panorama político nacional. Tal reun'So tem a eeu slgnl-

ficado aumentado, tendo em »Wa qae oerá reall*ada ooa •

presidente Goulart, no Estado, que da *oa ferenda -lUncho

Grande- acompanhara o seu duettwOr

Meneghettl confirma: Secretaria

de Estadopara para os adhemarisla*

O ar. lido Meneghettl vai mesmo convidar o PSP p.traparti tpar do aru governo, oferecendo uma 8ecretala-di*¦atado. Segundo apuramos, o governador IMo Meneghe tl lea«rasgado» elogioa» ao deputado Heitor Campo» que giran :u

a eleição de um deputado da ADP para a p.-eaidíncia da Aa-•«mbléia. E to mais longe o ch fe do Executivo gaúcho; t.«ria declarado ao ar. Adhemar de Barroí que deseja o ar. Hei-to- Campeã colaborando no aeu govérno ou seja sendo o titu-

lar da Secretaria que caberá aoj pesa' pia ab. Por outro lado.

Isto poderá acontecer SA mente depo a do governador lido M •

Beghetti viajar para fora do E-'ado pois o meamo já infor-

innu de .sua vontade dc ver o ar. H« Itor Campos pre.sldlndo a

\ssemh!éia. Igualmente náo terá prcMem** o govérno do E*-

lado com o suplante do sr. Heitor Campo». deputado Msnno

Abrao viito Já «At*r . enquadrado» Bo esquema t <ie tar abana

*.nad.> o MTR. partido nu* o .-ondujriu A primeira auplênda-

. PONTO MORTO

• Confirmado » anum-ia»*«oi oDicsi ''"ndr HA femaca*»j fofo" ^ §,« im Bi prò*i«-i*ea*tta tk »oi«ie"tr rerrhrra.<n , ftsoa ri* tr*s io»rrnariu-i»it «ii rir nlU chefes deeatna»tf gove tâdoi lido MeneghettlMn "o Juno da t o«16go** L#t k gjc «er para valer,-u t)j . UJ U' J» C*ra I 1»dapt.dicio da »oto&.

Vi»i o fo*e»o*+* I arW»%|é •""«OOi BI CiB»" •

••ar* *ne »«r»ri 0,« * "6rsa4* ri» *ul. o* »*M

. <iegars ú«ii diki ante* da raa-nbu, que »m 9f Bctplomanada jsira d»a 2.

% íom ef erét-i.* à r«uruaovi *sacba o §r. fli-no C*br;l ''gu« aa*i« M !•<**do rm si**" *árlo«

t >» pelo ia.?•:r«st#du»« com o» iwi colei*»d*b Ci»i. de Sao PauU»,Varani • Ouar.bjra.§ O f0»rinad0» lido Mrnrgfcrttl«ai tf p+rparn. |»ara re««iao dr <ranrt« importância mrrperi U «ao P* i«aorrfno» rmfórl* Al*»r» lorii * »'*"•«»^•nla con»«r«K et »r«*«rio* P*r« p* V*r*m • hwoiroOaigo e »U» f»pó»«.

tf t o ti O-lanJr» Facliteo•amMo nlo "para tf*»"e mandou njw» ou »eu: "toa

«a S*i.t* Man* par» * Pai.-J*.tf O dep-iado %olan<> \pres*««nt» da %»a^«W#'a e*te««Anirm rm «uhi * nua»* rrda(An, (' MM bomem lwlr|ig»n'a«I da «m b® p*f' «uo fiwa«.am a toooi «|o« ni« o rontorrtaa^ Muitos \>oaivAr n*é tarde dfontem «oM( a 3ltua«io nacto-naJ ^roccd»ntm* «*> R»o de J*.rriro. I ô* «A I formee eramdo jue '< n'«ociu nio e«»amulto boa'tf f, o* det»u*adoa eoottneam«n i> itriit rir Amai«na, *pnnf'iaod« o calor,foi tuaai ao \ilanti'».»«ai.A or* de nuinci d» dcpuU^ •*

,.'4o n» terr i. Vt*»*mrwa»ar a *emari &anta <ob o»¦oaa fui.iuru * cont.r !>*'*og "eu* eieitvre* o que ja fi-

tf O daaetado Mütoe OtiiraTf| po- rtamplo ao* dia»#*)** ri» apr* *a«*r ri<"iprO|e*«-, imi>ortirl#», l m qo+tt»iNV« e cr#d*i^ hoteleiro aoutro qiit ilta è pr«'*acto d»«tSUMirij pnat-.eir* om eon"*»u« de> %oit'i* ao» l.»tad**

mm* cometa ram au»ar ^ e'*«ra ' falaeio' para

« frefaltara.

"OISSIOCNTES" IRÃO

0> -dimdntr*" do Ml» «•«-

aào i«o na priittm m*hui *1*.

g*r a ««a direção riuáwl, que

M enrarr garé da ceordetMt s

fampanba d» rafididatari dw »'•

Cario* Lacerda *t» »°»^» fc.*ta«l«».

fe|an<f» ilkl—|l>' do M J"*u

Drntirr. «|oa lî otn idealita-

doto- drite «oriai *1*. srando

rÉ»»ro d* Ud*ro. do l«*nor du

laudo |* •«*» ••«¦do a* ««oii.

da d* aumentar, mau ainda »®

•ato «l0 P^D i»ncbo a " dtwid »-

rn" -«1 tomo da raodldalora 1

K a i*oalmante irio mla«rat

• Ma» li ilara* é*l*rio»***a * «*-

emlea èf> »o*tm ma

CRUZADA DCMOCRATICA

l'ni (tapo de »enboia# a ••okc-

• ua« ile'!! Capital, dando «o.

tortura a **Açii» 1»^**» cratira IV

minina*', %em de fendar a **Cr«i.

rada Hemoerátira da Mnlbar Cat|

fha'*, roja dlr*l"r a a'ra aonfca.

cid* dentro em krere. Pa»a a ee.

rtmonia da inalalaçéo deata "Cle-

tada Demoeratlea'* da Mu kr

Ceueha", deeera »•» eoeeidad^ •

amador A*'» J- M»*ra Aadrada

proaldaMo da to»|ra»o N*rio.

¦al. ->o«**d« aparamoi. a ata.

Jaditk Mroofbani aara alHla. P"«<rlamaré». ree*id«»ia deatg Cra*

«a da.

Km «JaralAtyiie

No hratlli foram l..m*da«mrdMa» de tefOiaoca e dea-ttnedak a e»Har f«« tual.aarr pe*M>| o*a»»e o rle»aMr «H h da*» aa a» (***r.nad*f lido Menefheiil, d*petmeifu p»** m aeguntf» an.* ar tu al ludo aa»ll« krmO paie»adof pata fnn f»aarka rom rèate» e»pe<iaia 1«apttlrat petwat pofctee» luilaind • e »r lido Menefke».tf ee|. Pacl.er-» »T PlItU(akral a a|uO*B«a «U Or.rim. Mal n*r fanrw*»* (*1autema « etm«e da ga.t «vem do latinba d*»«etaBKta a»»»f ,*mir»ir|i*»n.Ie para meelMKlitar a ala.•adop

| MILHARES DC FICIS EM CONGONHAS DO CAMPO NA SEMANA SANTA

ALEIJADINHO: 64 IMAGENS MOSTRAM

OS 7 PASSOS DA PAIXÃO DE CRISTO

JOTAKA

BELO HORIZONTE, 26 lM.-

rtdloa'1) R«port'ten» de Jom

Don:ng:lo — Entr: ** cidade»

hltlóricas do Quadrilátero do

Ouro, em Minas G*r>i», de&ta-

c*-»e Congonha» do Caoip".

pouui o ma'or conjunto das

obrro do Aleiiadlnho. D flcil-

manto pod. rio aoi encontra-

da', rtunldaa, tantas <"br«> de

um Único autor. Antônio Fr^n-

ciaco Llfboa ali d:t*ou a mar*

ca tn<>:lével do leu gAnio. Dois

iào oa atra''voa qu* levam ml-

lharea de pessoa». oap ciai-

meiit* n-» Semana Sanf. a p«r-corr?r centenas de quilômetroti

para admirar o* tr«ba'hos da

máxima expressão do barroco

brasileiro »tn estatuiria aacra:

— O esplêndio conjugo

de 64 itn ftn» ,dl»poat^s em

capelas mostrando o« 7 Pas-

aoa da Pa'i!*0;— as imatens do» pr-

fitas, onde h »l i fôrc» do

j-tiata em sua <rt>ra extrair-

dinlrla.A cidade dist* »penM* 7 mil

m»tro« * do nAvo. A par*

tr ha'xa. |un*o i 'at»câ da

È F Central di Ur al' < or<-lttul-a* num centro orfc^no co-

mum. de 20 e poocof m'l h»*

hitant«|, como muitos ou troa

do interior d» M'n-« G-rai».

coni casaa em ewtilo moderno

e outras a^m «afli alfum D»-

minando o panorsm i. porémem meio às palmeirii* mícuIr-

ma, da?taca-<e * ifreja b-rrn-

ea: Senhor Bom j*aua de Ma-

to«lnfiò«. com auas rtcnie**#

n^f«'*cof <» com oma'o»* art'it9 »acro do aéûlo

XNTTI. * l».l-ira, n*r« k« rlw

g-.r ao lemnlo, I i'n»remr. M'»

a »ati»facl> .1- adm<r-r •• ««*

al! ae en ntr». num m-r*u'tio

no f»a*a«do. c ml*ttna ?¦ rin-

te*nie e sacrifício Rftroceda

a 200 »n >« no t*ow

Oa nrofetn»

Jeretma* ?* Is ia» c<»mo <n»c

mont-m pj"rdi à ffret*; sào

aa duat i*nm*ira» 'maian* dos

pn-f*t«*. evnV'd*a em pedra-mMo, Danid, Jonas Amos,

Abalas, Hrbacuc, "a-ruch Ose *a. J<>el e Nahum

<®mpWtam o coniun-o di«T*o^-to d* manair* *tmí'r»e'. per-feita «ro»*»rc'on*ndo uma im-

pre^slonant- *i*4o aoa tunataa

e jK-etrinut»Hj no intarOr do t' «nlo,

pnra »er admirado N nhumt

uhra de au* ris do Ala4i»H:nho

vim* al*. Todi*i*, ?*ja pre-aerça. «u« inTuè^cia. • toHr*-•udo sua 'écr-c* »«t*o p"»*n-te* no tr*ha'ho i* contenipo-rln na, dá-.-1-wlo, * «-eu d -

r«a A ltr»'a (aiaorawna rioao p la rlûef* com-* pel» do*

brt-<'aJe e !»-'*/•¦ Jv '-nhi.

Ouanto, á tardlnha. o aot

llumn o adro. b*nh*ndo-o

ooai *ua tuf dourada, ai «*-tá#ua« píirecem paHl*r TidaVA m. «ntlo, em *Ada aii Ka-

leia. o conrunto doa 12 pr fe-

taa con*'<Vradti um- d~* ma o*

^•a ohraa que Afl#Anèo Fran*

cifco I iahaa le»ou ao» pd*U-ro^

7 mi*»»* riit »M»ixfio

Há quem vá a Coo» nhaa òo

rampo levado «pena* p'k)fH*ifn«»nto {«tieiuao. outfnâla movtdoa p»lo <U»»m d**d r'ror o t*a or" artlatu,, alirríafntc

No horto bem cu dado *ftlodtapoataa cc4*e!-v Podemv*T oa fUe Faa«o« daPa>*io de Criato mostrado#

p»la* 64 |m fana Aa ' acu1*»-r-.a, am mad*ir'. perfeita*,foram rcrveatlda» de a

pintadw pot A'ha><l- Veia-*.s erpreaaào füionòmci <w%ápoci cauiou ^hoqu profundo• a obra *ra jui» .ia revoloeio-

nárta), aa dobras daa túnica»,

o* auloo* nos rostos, até aa

minúcias dos dedo». P.-rcor-

rendo a* capeh*, o visitante

acompanha o drama do Calvá*

rio vendo:J — A CUitna Ceia — tm

tdrno da m«*a redonda, onda

nunva Oita aba to-lhi d* 11"nh">, reun m-so em tamanho

natur 1 o Criato * o» apdsto-

loa. Sôbrr a nv sa, também era

made ra, um pâo. O exprrtsio-

nismo encon'rado em cada

im -geni a a f^rça do conjunto

deixam p*rp!exus aa p<a6oas

que ficam a contemplar a obra.

as véret durant- hora; Juds».

com uma sacola a mSo <30

mordas, da tralçáo) esta » um

o:«to, também impressionante-

m"nte in»arpr«tado.2 —% Horto daa Oljvcirai —

Ali *• «nconlr-m *a imagens

da Jesus Cr1 st o juntanrnt»rom aa d- SI-< P-<Jro S»o Joio

t Sio Thiago. Um avi*o infor-

ma que evas íma«an<* 'or^ni

cediiM. à Exnoalçln do Barro-

co Br-sll-iro. 'nldatlv <i»

Furdacán A1var<«. Ponteado, da

Sá-i Paul'1, medían' autnri-a-

çào fs^veia' d° Dlr**orlA do

Pi»r'"-fln'-> W-tôric-, • A»*la-

tico Nscona' e da Arquidio-ca*? d#» Ma^íana.

J - Prl«io de Criato — D*-

observar a »*or"»a|i dos

sotdad s qu» cercam Jesus.

4 e 5 — Flanclaçüo ** Coroa-

çào de l;K|)inht)s Ambos oa

p-aao* numa dîca capela. Ta-

mo* aònienic Cristo em m«,i«

aos aoldidos, t°dou éles ©Ofl*

watui «do» prlo «utor.

• — A Via Crucia — Jesus

»«>noola »g mulheres p'edosa>7 — Cruclticacto — E' aqui

uuc a Obra atinge mu máainiode grandioaidad» a d» etore*-

sionismo.

Imuiirn* nmrnrottnt

O »mb .nt'. tv> hi.rto fr<*<-toiro a l»-«'a do Srrlir" B >m

J-aus d* M *05inh0v r il< me-U ?avao « silencio. AH vio nrr

pe«!iOai v d^lorm d«diatant*« pontof do territórionacional.

O »*mnl« e^ta rateando rm

trab lhos .ie ôns*rv*vJi' es-

pectafmanftJ pintura, pfnv d n-.-«•Io* trio Vlfárlo a'u*l. Daio »nda»ma qu" na p"rte

d|-nt*'r* Prmonifmtta,

paf» a igreja e as capelas.\inando *s im>ns a a« »!»á-

tua* ( encontrado um »o!da-do títá al' para *»it"r d*preÜ4s,-oes, como ttm ocorrido. Af^Knâvent pai es rou com o

soldada Daurith. E' do 9.° B.ldi Policia Militar da M.nasGerais com sede em Barbace-na, è dlspasiçáo do Campo ou*tem. paralsl mentu ao trabalho

policial, a misslo de cu dar do

patrimônio artístico «I* Congc-ilhas

Já foram dado. tiro* na fi-fura de Juds a- Ocorreram fur-tos, principalmente de pratos,no conjunto da Última C.ia.Sum r m afOltes e er*vos. pre-judicand'' (« 'maiens. Não f«l-ti quem queira apoderar-se dealgo, como "souvenlr", ou pormoiivoa inexplicáveis. E há o*

qu« inglòrismatit: mutilam a*ima»:ui do« profetas, tsculpi-da* ent pedra jabio, m'Ur'al-não muHa resls ent®. Corações(taxados, üwcriçòes de nomes adXas, nas costas do& profeta.-,nas bis:» das etculturpa, onde

quer que * mào alcance, sáo a•Vontribuiçáo"

du irr«»POnaí-Vtjs que vào a Congotihs» doCampo danificar uma obra quet patrimiSnU» o glória nacional.

Muieu

do 4I«'jattinhià

Jon:« e«ta nem os dedos damão direita, qu' fortm decc-

p-dos; Amóa tem mutlla(6.Ino rorto, por imerlçio s cn-nivete; O^í-is perdru um pé.Contam-se às dal*n a as ins*crísões datas e lnlc'*H

A límp t.i da Igreja do Se-nhor Bom Jesiw dr Matosifdto-

deixá*la-a mais bola. Branca

impontnte, * caveleiro do mor-ro que domina a cidade de

Contonha* da C impo. Al con-tinuario os swtdadoa do 9"B.l. mlivriro dando guarda ao

que txlst* de tTKis expressivona estn'uária sacra, no bifro-co brasilriro. Apesar do poli-clamento p«rmsn-n'e, tema-*e,tods ia, pala sorte e integrida-d das obrat. O PatrimônioHlitórlco pouco ou nads f« e

povo d< cid de quer qu- setoma uma da* duas providéwi-cias rugerida» com rflaçâo àsimag-ns do. profatsv.

— coi^caçáo de profato-res de vidro, sAhre cada está-tua,

— rwtrovao da» do» obras

par» um mus*u. apo* reconrtltu'(âo perf.lt» que eorrlj»o* de-altoa e 'l.i-fte* qu apre-»en<*m, e >u* sub-titnicào porednias e*atas. em cimento,ma's rtsis-en*.».

Quan*o àv imagens d SetePa""* da Pa'xâo. o po»" nioquer r>#rd*r o que cx'st- emC^neonh-a. Suoere a o-»an n»

C(t d? um mu>au do A'» 'adi-

nho, -It m— mo. c^-fmln^n-iíum otvTfcfln ad*ou*do, o^ds

sua« »braa oo»»m s» shW"»-da* P-d""á irr um centra lia*cioni' d- rttud<. onde *e 'o-

mará conhecimento, espadai*m ntf. da r|d-. hàáV e In-fluència de An* An o F alciteO

fboji na arte barroca hrasi-laiprt

JAPÃO QUER INCREMENTAR CADA

VEZ MAIS RELAÇÕES (OM 0 R6S

Kecebeu, ¦ 'fitem, o sr Arnald" Prieto, secretario d<> Trahalhu e Habttac&ii oficio do preMdenlc da CAmant do Comeicto e Industria do Japèn. ar. Tadashi Adarhi. airrudecendo asaiençtVw com qur foi distlnguida a mi«*áo industrial daourlaCâmara, mae «tive, recentementr. no Rio Grande dt» Sul

O ofteto é do aantuinte teor:MA MIstAn Industrial Ja(«>ne»a desta Câmara d* Comercio

e industria, para o Rio Grande do flui. chefiada pelo sr Tot«utaro Takourtu rtimprida a missão, antlm de retomar

A MisaAo «craçae a wcspcional assistenri*. ? colaboraç^*de V r*r-« foi ooaatrel re*iirar e*tudo» plenamente Mitisf*tdrioa pe»lo rr»^ ar>ra*a^»tamr»« oa nosao* prof»mdosme

Nào obetant* a grand»' dntAnci* que separa, o Brasile n JapAo vem mantendo, ha longa rtata. a melhor das rela

çAes e nesta oportunidade. • através de Mltaftw **omo esta dewjutioi maior intercâmbio rul*ural o industrial que venham

• estreitar >-*da m mais a* relações entre oa dol- paísesReiterando o* profundos a«radectmen»o« * V rva, manl

festamo* o nosso ardente deaejo de estreitar a* nossas re

¦açAea.

LEGISLATIVO ESTADUAL

Regimento de (lustns Judkkis:

Projeto áitmmlo disposições

O cfcefe du tseculivo encaminhou * Aaaomblel*. oseguinte prnjeio-d. *lt>-rando disposições do K*glmento dr. ('uUas Judicial* do Ks.ado:

Ari. L* — Paxá a ter » iw-iniinte redaváu a L* Obaer*vações d<> Capitula ánl. o, do titulo IV. d* dl a Id «TIIreferida no ar'lgo anterior: «I" — as cultas à Caixa d»AanSaténcla doa Advogado* ç o Instituto dos Advogado-do Rio Grande do Sul ii-rão recolhidas pelo dls'rlbuldorao intrreaso da petlçán Inalai; cabendo éste encargo a«e*crlvão, designsdo pelo Jult. onde nio houver illstrlbuldnr.

A dlfoiença de eustaa. que te verificar, ao ensejo daconta do custas, serio recolhidas pelo con ador.

Qulnaenalmente, mediante a cipediçáo de gula», porvia bancária, seeio recolhidas as contribuições recebida*acompanhada», das guias, as resorr'iva» entidades e arqulvadas uma via em cartório Mediante provimento dat orregedorl* Geral d* Juatlça, poder* o recolhlmen'oprocessai * e em menor praso.

Servira de haae para o recolhimento inicial o valer

das custa* atribuída, to eacrlváo; recolhendo- e porocasl&o d» ronU, a diferença que se verlflear. p»'a alte-

raçio do valot d* causa ou por outro motivo qualquer.Inclusive alterica» deste regimento

l>ever* o dl«tribuiilor manter um livn. especial nu

mera d o e rubricado pela autoridade Jwttrlária, onde ano-

Iara dia a dia os rccehlmcôs, *vert>*ndo, taml>*m em

coluna x-parada as remessa f'Mas, ali menchnando •

numrro da nuia. da a e valo» da remessa Igual encargo

eaber* ao con'ador pelo re"cblmento verificado ao t*r

mim do feitoVbsnaalmente, o I1\to *^rk visado pelo Direto, do Foro

crtlfii ando nêle o distribuidor ou o contador a remf»s« dss Importâncias, segundo os e'emcn'os ali eil-lente»

An ano"açò»-s. do livro serãn as seguintes: ê| númer«»

do ortJem; Im nu^ro do procesao; e) nome «to autor; «tl

nome do reu «»u requerido: e| nonv» dw advogados: íida<a do lançamento; jr) quantia recebida; h) nb>"r\a«;o'-

Mídiaol* ii*munÍr«cáo î iui/, |»odera «» Institui'»

Advogado* . a < slw d S-iên.l. aos ^.^.d.,.

credcnrlar advoffa«o, com » função d., flscallssr r

crltnrwio do livro r<-ferl<t-' h»m *«lm a" remessas d«

,*',"\r"t. 2» — r>w* * ler * - C«'nt- rwtaçao * «-* <"~*r

vaçoes do Cpilnlo IX da |s.r.c II do atu*l K.-»lm. olo d*

K* M m ee«olumeiit«>s d**vid«** a 1 ai\a de W4eOti«i

»«S *d\<>gad<i* e ao Instituto dos *d»og.di^ será» re«.'

n.. f<Wo dc Porto AltiTTr. pelo «Miador. miando

s« verificar «llf.-rcnca a cohesr p<.r oc*-l "• -1' cont» • •

"" \ril 3* i;»t» lei eidrara em »lg»r oa dxta He

publicação. re«o«.idas as disposições em «-ontrarl t.

It pr-ilei" de»-ra Ir * puut* s. nd" encaannna"" p-

terlorwnt»', i» riherw* Coailsftóes leenira* d* I para

eiaier e decisão

s %M*re «iria d.. In.crK» * « lh'«

lostito,. t.d.. Ke^mcnt;, d.- tBU

;« n0^pa. ^ ^

¦m£,U pel- V« e'rn.*.r

' íu.? Voeêm'1^

ílrande E *!?Z» * »»>**> ê Silva

COKl'Ê!%IOS

PREÇO MÍNIMO PARA O ARROZ

O Cootelho Ooiine>a'ivo do ItOA num tomo . jr

p*r*<*r«m IM msrht d* ontem em PeltoO, ffotoi a fim d* comunicar iu governador lláo Meoe.jie''

dti coeçluiSai * qu* chegou o Conselho do !*'>/., >eun do noi uliimot dou d • quando foi d*b*n-

da a fn*(4o do P'e(0 mlmmo do error, tui* tabela lua o» legumtai preçoi p*'« a u<» de JP qglloi

do êttot com casca: arroz, topo Japonéi Cf$ VMO 00, Bfue-'oia, 6 150,00 e Aqulhs, C*$ 6 MO,00 A

comunicação, fei'* em c*'áier mform*l deverá ago a ler leu pioeeii*mento ofki*f, que lera iniciado

i««und*-f*ir< préiim*, guando * direto"» do ItOA enc«minh«'4 «o i*ereti'a Ha (cooomi* • 'iht

ia aprovada por unanimidade ptío Conitffeo daquaâ InjtiMo. O jecreâno da fcooomia, w Alhrtfv

HoMmenn, procedei* de ímgdiato O eitudo do» elementot comf-iji-.oi do p'»cj de tutto le-.ido,

poiteriormente, submeter * consideração do gcerntdor do tstaOo ei concluso*! * que chega-,

guanto aoa preços mínimos, cabendo to chef* d» fiecutivo a p*l*vr* final srtbre * matéria

O ao%orna«Íor d«» K» ¦•«!«»

Maii-hea. *•"<?» •

e**aap*- .I' «eevãeta.fir*.. i" pei* Mm*" mmm

ã* í«r«t.rl« da S*ád. r..m a»

Ptafallam ã« ' .*»•"»'

4 %*¦ < Yat*etittt-pelai r«e«eni0 firwjtl«* w"

Pral.itara d< f.aapina. i'

**L ?»«* •* ««¦l»ro*i.t< • J"'

lin«r »ei« >6' creie. d« ia»

rer lia tM Iriketaria •

lfgn*lrri«U, !*•*« •¦açé»»Ju# iç*»« de »aade p"'1 "J

•« tiUnsa » «eitir «t ell*»-

dailu d. «uJ. páblira ^ •*.

QtiHMiKf ^4r«l« rwtti •

plane mini el«l»*»f«d p'l«» a»t»

eietfiu « »i»n»* *t|tw> lãfl0* »*c-

pi|cu« de M«fle (míMIjí d» *o.nriid e*ladu»l

e •*•!#»» lede* u •?»o%e»»i'í ••

icbfedta . "t<4 • Pcef* liar# «U

\ «l«n< «i t íf»' hdui* *'»

firBdiii (ihm ( ewpinat do Stil.

A Pt«I iiur» Jr s.- ValMiiiin

rttrn irí S v J« receita

I!*•!»*I p*rt * i"««« > il»d* uit».ír |.*ils;i-n eaa

eatará a* et|»»*••-! d« *4«'le

nuKlifi w •n»«ai»ai.», destiu#.

ré um l<»íal ipiflfflid •

d«» terei^m da m'de péhl>« mini(flflt>-tir o plana 4*

pr feitura* b"« arien^'r.c r-lraar - .np-rritionar *•

aiividad*. d. wed* póMIra a»

aicipel, prepitít »

pfK soel da nn «lad* araitarie.

yeov.nl*. .I"d«. .«pl»'i>'"*'-

li aa dttprtii de cnt»t" *'a

aiiid«de «aaiuria

Liin.HES llfc

BANCAI* 1

imlKit. a. ir.llcaiA. «t—ai.

h|,i gnliini -íd« »nf«iwnHad«»

ê -« d« Am ablãa lefials.

livi «Ia «ninir. Ií»!rraa

da» di*er»e« baaoât, pata a

S% ittnJ« 9e>âu U|i»hli»ii dj

Qvi"t« L^fitlstare; PTf» —

Jwtii» Q*isi**j : »» -li.l-t-a

liUn Versa* e laawn»»» P»»

lft| l*S — \rj Dals«da II"'

Bargte e vire*Üd»Te» Vau •'

de !4<»ae» • Oieín Cefeaen*** I*1- Psa'1» Bro*»erd. Iidff e M»

¦iriu W ru. vice. Hder; fWNrlaas»! Mãfhrt*» J •

MTB - • «nd»

.Norbrrifi u llárto Kia»", PP»**

\ntoni*) M«*«iurta * Reio* I 1

K ' l'N M I

biMdiilll Artar lelrt"! ?

AKS — Mirmo d<v Sib'9«

Onantn 4 cotapo*»» l«» di

%«taa« Conuwti T«'nir#. da<*«•» a • *B"to eaolineimr>in<i pe IMA é, o* lidei-'*eindj lif*i«ai »» ludi< i(Ofi da. depolfdoa flM d«*

verltt ia( s*ar «• diva»»»*

íiod« péblira elalwfid» p«la« «ea*» leeaicna da .%uaaill»lei 1

MILÃO

^PANKFURT

o grmrtdm c«antro Industrial do Norta dm.

Itail*. ponto do «n trone «manto para a Suíça, Áustria

Sul da França — agem também Incluído antra

do Panalr, no

viagarta aamanaia partindo do Wlo m^Sa Paulo com aaealaa am Lisboa,

Peme, mil Ao, Mgulndo «tè PranKfurtai AHwnanha

USf< " (^SS^^sT "OMA

•- _ _ I % . a

1 lattfaul VMM* aem a »m««.l*n*l heapMMaa kraaw

iMl H Pf_ri.KLliri J

liderança no tempo e no espaço

PANAI R

I

MflaeB

'"-awyjf' • •

OURIO DS NOTICIAS

I ECONOMIA «Sr FINANÇAS

MERCADO DE TAXAS LIVRESt

Taxai mediai (aproximada!) de onlem, tegundoinforma o Bolelln) do Utcritório Delapievei

P«ru» »4Iea-e,17-a im

DOLAJtDÓLAR AMFTM.anoUBRAPM-rLüBIM

at swURAfR BELGAmntANcts43QROA SUECA

OAN Kft.

BH AUSTRÍACO

K8CTJDO l»ORTUGUt5

ARGENTINO

URUGUAIO

PESETA•SONVtNIO

COMPRA VENDA

1225,00 1.770.00

1.315. 1 260.00

3 430,00 3 556.00

306.25 317,50

33B.3» 350..82

282,97 283.37

1.983 3,055

345.14 254.15

248,12 257.23

237.28 245.1)8

159,824 165.990

47,40 48.14

43,118 44.70

10,473 10.851

75.850 71,7*0"J0.581 21.33

1 102.00 1.143.00

SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTADr. Joté JAPPVR

1. — Em artigo anterior(t-aUiOt,-.*, e>» u,i,u aln.UUcoi, a pruüí.i ação axu»baraat* da* socle.lade» deeoonomla mitta. Ftiou-te de¦ua natureza jurídica, bemcomo se conclui das suuiconseqüências no quadro po-UUco nactontl. AdverUu.a*.

por outro ImIu- que maUvaurgência na dlscipllniiçáude tal» entidades, no senti-do dt que oitenta por centoda* verbas não escape aocontrole orvainenUrio. Be-almente, as sociedades deeconomia mitta precisam vi-v*r cm regime de lit)crdu«l*

vigiada.a. — Tom* corpo, lodavlu.

a idéia saneadora Uc esten-der « fiscalização do* Irl.bunais de Contas à* sccic-dado* «I* .!-.'¦. nn.Ui. Amatéria (oi debatldii no IVCongresso Internacton*! da»In-tltulçõe» dc Controle 'Ias

i'man»t* Publi ¦¦»• em Vi,-

na, no ino pataado, reccimendando o teguirue: 1. —"o controle exercido peloatado lôtire ai emprem

deve »*r conliado •¦ tervlv .s

atpeclaU do organiimo i -

•slUador. qu. mobilizará

peiiotl upeclavllzado' 2. —

e contrai* et . pelo oi.

ganismo supeiiQr .leve com-

plSttr. i.tiloM!.. :i.| «¦ .

fi*c*lil*Ção Jt .»... ... pe-lo atado tobie a gestãoeorrt-porcien e. 3. — o Or-

ganismo .up.rlor de contió-le, no Inlerèsie da economia,deve utlHiar quanto posai.v*l oa documentos ou os*8*ulta.lo* da c >:/:..» .....dlr*la d*ciiltn,lo em .». . .

da ae lh* convlm procedei,éle próprio, a uma v>-:lfica-

«a na tmpn ¦» • qual deve*tr a »n ; . .i<> d*»t» vtrilteaçio. na hlpo'e»r d* »er

particularmente Importante

a pirtle ; i,-> • do EltadO"

I. — 1 Imperai)vn .le oi-

dem nacional 0 contrô!.- .le

dinh-uoi públicos

espalha.

dot em tódis a* imprêla.»

publicas ou prlvadss. A a

çio doa Tribunais de CO»ta» deve »er paralela ã ea

nallsaçái. de dinheiro, p.ibllcos nas dlversi» entlda-

daa, on íe o Estudo participads maneira prevaleni*

Obterve-t* tlnds.. que at

•oci*didfs de er-01'Otru» mU-ta eitio io ileanoe o, quti

quer cidadão «Jo povo paraíni-uu n*çâo <le seus atos, a-trave* ds tção popular, *l*or do in' 141. I 38 da

Constituição Feder»l d*1940. Da mesma iorma. ea.

taiãi. «ujeiiai ao crivo tU-eul do» Pretórlos de Conta*

por excelente» razões otdireito.

4. — Impõe-se a mainr

niobllMi.de do- Tribunal»

psra auiit-lr o» dinheiro»

públicos onde estiverem a

qualsquet que sc-jtm os or-

gatilsmos mampulartorea das

verbas- lodot devem prei-ttr coutas dot dinhelrot

publico.», pois não ha dita.

rença substancial anlre en-tldtult pública ou priMaclaquan.|>) rupontãvel pela *-

pHcação ou guarda de vslo-

rei.Além do maii, o trt.

122 .lt Constituição Ena.

du:,l Rlo.t»randen«e aai-egu-

ra to Tribunal de Contai afiKtlUação da tdmlniitrt-

v» i financeira d ¦ Estado O

dltpotltlvu é suficlenlemen-tt genérico e abrange náo

somente o- t'"K*0» «en'rtll.a-a.los romo os descen'.: allza-

do». Logi,. nlo hi como te.

gar-te a Uber tale de tu-r. ira.áu tnwrposta a liber.dade de Rpllta<~ão do» di-

nlieiro» públicos. Suiterem

Unhai paralela! a aplicação

dt dinheiro» públicos c tis.

cslUição dot me.mot- Não

i« en -Ontrim- mai ae iu-

perpõec-t Assim nio e mo-rgl nem legal a aversão <1.«s

entidades i-omentarl»» pelafitcn-U/ação de órgão» e»pe-

citlizado.

Veterinários devem

uniformizar melodo

para diagnósticosBID 16 IM - A nir.Url.

do -,,... d. lll-.. *.P ,..i.

Aniaul. ia Mi.iM.rl. ia V,n.

rahura • - «¦ raiavu-Jand».

r.lnr l...i

..l,.„i.

urra

dr d.|n-

mtnimia

a. b.«

rn.."¦•.• Iisiit laa f#laPwium VI, lK-rl.1 a. Ut. d.

:- d. .i.r t «V Itat ,.»l.l„».i» a,¦lii.ri., «Hiri.l" dt :s 4 St r«-

I.r,. * lll

II».mi» irtad» aáaiieo d»

..!,.).„.Ba „ i.m.

^LETRAS^

^DE CÂMBIO^

I A MAIS ALTA RENDA

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"lu i»« ha »#• q*-#... mmmm tm mmwtmm *I ».»,... cil.nd. • .tiiiat d»'.."... t nsiarra .1* i.arif.la

nao rum|»fnn»*- i' «(*.«*. an.,1. rrur.l.r. .. ,. .,„|.-. d.

ea*

O

l>-

Constituída a juntaAdministrativa pararevenda de materiais

il ••- m.i tule*, por tiotio Mim.irn o.tl.l,, lm» lil«* ¦ .,...« Delihetttl»» dn

|B~ ia i* B*«*n.|. ** MaiertoMt.i.. <*.. , ... a. t, ielo .•

¦ ¦ *n li, ¦-• Io d»*rr>m «,1c. «i». ,•»».«. ,

Incurrth» i luat* ra tar lt ».t •...-»». ....» ..d. • l*,*tl'l»<l.«u«l« *i.i«r<*' •pre»«r I •re»»«r'i.«H iii.,0, ** »*ni»... ., iteelic*» • ¦ ¦ »••ie !•..¦« autar.ur « cenecui i

t »*i.„l,relato. |.»r» ».nl.>cl.1, mtter.ait e«« ttr». «»

¦ • .l ..... ... «as Ittcala *it«anta»'« »»d» . u.r eareer »*hr. ... |...rt»i.r aa ..1..I.I» e r«

. I.i i». ..H n»*o» * r»,<

O COM/C/O DE GENEBRAGeraldo BAiVAS

O diplomtla t o professor Guriin, qu* ainda noano pattado afirmaram que os "termt

of trad." nãoterlim uma Influencia profunda no aparecimento dacrise latino-americana, devem refazer mentalmentea. suas convlcçftcs, «Hant* do noUciãrio proctdeated* Genebra.

l)e fato, o primeiro ges.o do» 1JO0 delegadospreieniet ã Conferência, foi sancionar vlrtualmanto• I***, taguntu, • quil. toda t ajuda econômica con-Cedida no* último» anos aot países subdesenvolvidos.aomp*naava somente uma parte das perdas sofridaspel» baixa de teu* produtos de «xportação

Rtviitas famoslsilmai como "The Statls" e "The

aonomlsf, Tão multo mal* longe. . afirmam que aimpr.risão dot pais** lnduitriallrados. com reltção aoprobltmi, orit condições de pré-crlse mundltl, empaius qu. rapresentam 2/3 da huminldadt

Dtua expotlçlo. feiu por autoridtdes de rt.pu-tação mundlnl t por praticamente todot os delegado»de todot o* países, ressalta qu. alguíta homens, fa-lando em nome da ciência econômica no BraiU ch«-g»m a desvirtuar a .preclação de íatot bailcos rioaeseiivoívimentii nacional. Assim, ot futuroí pronun-claminioi destei homem serão forçotamenie preju-dicado*. Para a analise dt conjuntura br»sll«ira.todavia os debat** d* r.enebra torntem elemento*confirmando 8 t*sa d* qu* ot acoatecimento. tm to-da a Amérlea Latina são multo mais de origem im-lituciontl do qu* d*rivados do erro dos homens r.moutra* pslarrai, a maneira personalista de encararsa ssuntos econômicos ne«ta terra e nos palies vtalnhos é antl-ci«ntlflca e só pode servir para mi»'-»-ficar o debate

SOB A BATUTA DE PREItITCHNio hã duvida de qu* o* tubdeienvolridos pro-

curira dominar • discussão *m G*nebra. EW tão u»reformtaores qu. pretendem abolir o GATT (Gene-r*l Agreement on Tmde and Tarifa) e Instituir umanova ordem dç. relações comercial» Internacional»,h.tead» numa nov* divisão rio trabalho. Eles achamque ai organizações existentes foram Inventadas pa-ra proteger os interesses da» grandes naçõei indui-triali/ada-s. contra at nações fornecedor..» de produ-io» primários

A ofeiiauvi do» afro-asiaücos, apoiadot p.lot la-Uno-, mericanos parec» bem adestrada. Jã foram ali-minadas as propostas mais «irasticas vis»nd0 fazertabula rasa com as ln»titulçôe« exisUnie» O proposi-io »;» u * combinado entr.- o» subdesenvolvida-»,,por iniermedlo dc Raul HreWich, e forçar os

'gran-

a*" t concedtr livre entrtda para o» produto» tro-pícals • industrial* nç* seus mercados, ob'tr gartn-tit para preçot-mlnlmoa na etcala internacional eabolir tortas a. taxa» Interna» que giavam produtosprimários na Europa ou nos Eit.dos In-dos

Ot i ui .:.-.....». i.i:- por tut v»z. qut ml»ca.:;.ei. ¦ nto levar.m muito a serio »«. reclimacs&etilo terceiro mundo, esão em vias de mud.r de ati-ludt. Muito contribui para uto. a au»»dad* diversio-nlst* da delegação francesa, que incorpora muim ra-clau.açóe« «Ir rir.ai na» aua» propna* propostaa

A Inglaterra foi a primeira a declarar oue mm-bem apo.ara parle «ias dealdentas do» subaeienvol-r d » A Alemanha não «e proru:ic-ou * o J-pão ma-n ft- --U Inquietude em face di poss.fbir.aadc d* eu-contnr no* teus meicado» dt exportação,

"subd**cn-

rolvidoa" como a ind.a ou o Paquistão.N'•¦.••-.. altura doa acontecalnianto* o* Ktudot

Lnldo» tão in*!» obtervadores do que atuanie*. muitocint). :a em ultima analise, o resultado «ia Coníarén*c« d.pendera ll atitude que Wa-shing on assuoiir

EVITAR IH SOVO 1929 t

A imprema «uiçi. muito bem informadi a.».-

aura qua o primeiro r*tUltado pratico da Conterei*•ca tem ettibelecer uma frente mundial, incluindo

o« lubdetenvolvidoi. ot «nglo-»*xoet • o* frane****.

para convldtr paii*t como o Japão, a Itália • a Ale-manha • renuncier ãi tua* Wx.« »lftnd»garitt • d*coniumo inUrno. para artigo* como o caf*. poraxempio

A itfund» m*dtd» prov*v*lmen* apoiada, earia

a criação da i »r e » .r.tern.i .i.a.s pari o cacau fl-

ora* * ol*o* TCgitaU. iomando-M como modvuo a

acordo *obrt o rafA , ,Incerto * ¦ terala d* admitia dt rn>r*»eni_nt**

D* n r.çao do GATT OU do erganamo qu* a ai* tm*

red*r.Em raaumo. o* bt*do* Unido* a a Europa pa-

,-ecem lnclinad>n • cedir ã pre»»ão. a fim d* redu-

av at ir«at dt fricção com ot lubdetenvolvidot • a.»-

um evitar qut tu» cri** •• *»p«lh*. p*ra atingir oa

próprio» pane* indusU»allatadot. como acoo'.*c*u e „

1828A diflcuW.fle »m tudo i»io é » p." ,»o a ter con-

ferida a Russ-a e «.eus aliado» Se a* facilidades a >er

conitdirtas ficarem limitada.» é. naçoe. indutUtalaa-

ia» capit.Uta». o «»qu*m» tt-r-ai um cunha nu.tu-

uitiiie anti»»tiri*o..l. S*. ao contrario, o» ru«vto« forem

ncluiao*. ei*, podei-am utiliiar a tua nov. poalção

para íwiu « «r a tu* .nfiu«uc--a no terceiro mundo

Km ro»umo. » tonlerínca d» (itnebia r*vel«-a»

a* iren.tnd. .:>., iuuí. e * imprensa »urop*.a •

*m*rlc«ua coiiitç* a reliein I..O.

QUALIFICADOS PRODUTOS PUROS SERÃO

LEILOADOS NA ESTAÇÃO DE MONItNEGROl)it 17 de abr.l a S«cr*-

taru ua Agncul.ura colo-

r.rã a venda rm leilão P"~bUco. rio rerin o da Esta-

sao Fxpei Intentai de Mon»

tent-gr,* 'Kx PA»tn Zootc«-

u t u «Ias Colônias* um qua-liílcdo l«»te de ventres *

mat-tio» puto» a Pt>l.g'<"nas raça* leiteira* criadas¦maut-ie atab*l*ctmento

i.i. contato com o /•¦«.¦

li.» i Wsltlemar Miranda 88Olivtir» U.:••', r ds ats-

(âo ficou no», reportagem

p.r dr ..«-...lie. tefiren

abem comeidínica ongem O.s apoio»

»..:.. d,, ir ...:. i.i Europeu

terae a s.tlsfaçao de 88»

r«m ofermia* -i varas de

s.ngur YM r a mia 2 tou*

litos filhos .le pall impor,

tado* da Aleminha.

O» crttdotet de Je: ev.

também t*rio ¦ oportunl»

dada .te adquirirem 4 novi-

ls.8* . 2 lountos pr.niu at

tai «éinein coiiRelado r «

va«a» do» sangue» Pasfor4

hr.-n e lioldenrod A

rsaa Ayrshiir satara rrpre»

_L___ffa °t..^:' -do d* l ruKual . que r*m

te*

8saaat5"Ml U5 S a lruKu»l . qu,icria-tcemo. ao. ..tie... =3Lj^ ,n,ma.. de gras.

N, rsçs Hol.nd.ta. *,»• WM ^gg».11*ulaiUdst 8 novilha., curo [J*

* f

""

lctada* jfarlãv-rtt *ntr, 13 TÍLT*-38 inr.n produto* d*n. tu rongelado mutas d*»l*i *m .eg.iii •»

gvracãft.

SIMCAV-8 TUFÃO

Em expoalçiu .NOTl R.NA

ÍU4 |UBÍV4- -.'lll-llll-s

I lloiIlilIgOB

iii». -iil.ti-. da

áÉl*Wtm

Deu» D. verão iam»

aãa a*T ••-.•-» 1 • i"o*

f f. ....-» de cnaçte

80* E. I. Tupancu-«tA

O li»- r,. .1.. Hia> . irarIntermédio de -u» «géncla

da vi ..... financiara

•a compra dentro «tu

norma* «*«.-• O* criado-lat n',- .... i.rsrã icom interedenii* entisr ã-

qutla agénci* iua« fichaid* C li.st i... rartai de < r«-ci to ou propus as d* I.n.n-tlameniu.

SUSPENSÃO DOS REDESCONTOS ATODE VERDADEIRA GUERRA ECONÔMICA

RIO, 26 «Meridional. — Arecua, .to redeiconto. ontem,

d. titaiot no valor d* Soo mi.

lhò'i dt crui«lru», «praainta.do* ao Banco do Brasil peloBanco do Balado da Gusaabi-

rJ. conllnnou, na opiirüo dotorts. ri.tloics pttllticoi, . tala»van.-i» de terdad«ira

"tuerr»

ciMirtàmict''. que Ur h lido dc.

flagrada pelo Oovlme Fed»-

ral oontra estaix-loclmantot

•ancãriot do Ri". são PiuU» *

Bio Grand* do Sul. vlttntfn a

Mlnsir principilment* oi bsn-

cot of «il t do» três EUadoi.

Ao mesmo tetni». «ir que *.

• nuiiciat* * r*cu»a do "bor.

d»rtatu '

spr«aea'ado pel,, BI l,

iniorma-ir que a dirtçio do

Banco 'le Br.tll insiruir* a

•ua aténcit «re Sio Pnilo par.nispender o acato do. bancos

loca ia so rtéticont.. A Ordem

pr.Vè, an que a* propakt. qu*

o» padidot Miam meiminha-

do» ao Rio, a fio d.» **rera

eisminiiloi. dindo oportnn .ln.

de a qu* teum ianto» d*

sanção i!n"~« estabelecimento».

A ditruliiçlo tM noticli pie»>ocou tm Sio Pmlo a mais

viva r*p.rcuttto. ttato mm

*u* «. acrocen'!*! qun o Oo-

Vãrno teri* ortinistdo um*

1«' ¦ d* banco* . *nn»r.-«s

proibiiltt d* ut«r o redMonnto,tando a railorit ft.lsi daqu»'*

capital, conquanto atr . ¦

twtro*. d* i.nan -han Mimi

Oerttts t Rio Ornctt do Sul.

Elern- mo» litidot às slividsdtt

aancãr'»» t.ltnitiim que uma

reprettl« «j port. dt wiun-

. im potlerii pr- .o.»' uni mo-

simetrtr, dt proteito tto» SSSrr*»i o-., qu* i i . -.-»•« raeolhe.

rim os i ¦«•»«' ¦» aos SSBBM

púhliscu. t*afin<lo .ontra o «m*

I cctniidtrado um H* de d u-

dura tconômle* contn os Is-

Ud'~« etlntl*^*.

Oc tlrailos btactrlo» mo

itrroram. em tua ciiti eV«n-

tin * tr*t\ttaéa da prwldaVtKia,

poi». miiittvt^bor* m-cSdi ro-

1 *«ir* r. -*dt«ce»r«tr. * um va-

itoa» -¦¦ -»r- d. -»"

«o» BssJsa a «u. *ea**ssa

* . -rit.i. io., ti»'í. eova-nr. 'i«

Ua l**ulo eomr» «utln-ic» in-t- »« tn-in.

> d*n.iado A"

<MP-«.n r»«-d* dltcrm -

A rrti.,1'11 r

n»ldo Cerd.iro

>a • o tit—irrfr»-..lt winrla.l*

vo**» d.. fr-Jt-teat» d* R.-ti»

bliea. ro|-r>r»a Si,, Piulo. Por

sinal ••».•, qu* n »«. v • ..

laaw. o rtlt-4-rio * » fttd8*trie

paiillittl '«• »~ -,r'. >.ir -.

O dlraltn de e<i»»ttnd-r »uii

ctntrlsuiçAet trtlMiUMii. po'*nin e-rl« ».> .Itrtm | ndi-»ceb.r.m em t-tX» dn Gr-*--n>. •¦'.»» -«.trrsrs. r,r..-í -

pr»doeninint*ni»istt. d* arr-ri-

f*0 ' -O"»!» f,' .r»

Por tut v.r o tr. H-- -«

latvy, • »-r.-.»i v-t, ** m»,'

«-¦•• a -"..'-rt. tio .tornltint»

en* • compiri. n. ¦ »? ..

f*1toa, Ia mílals" d-s-re-s^i»-» »•»'•«».. *,-,,- «fl»*.• - '" et* lll" • qu. ale os*.

tin-a. n»m cBOfou • t»r ap'.i-

Md.* n» '--ma".

»rii.rtr « -

m a* Outnttisrs • »m B . •

eu. a --• i alo r*Ha tidi *)• ¦<— 'i. • . do tr. M*d,t-a

Coell. qu*. por tm» *floti'o. <t

. •••» cens e se* d-rretr» d»

,1-mltalo livrtao. O r)«tvisr»

Bio ». i • sua é>i»»ieovic»t

ã -a' ¦• -a» I 'l .. •! de

... ,-ar-i- , *m - ,. con•'* a l-r-. «o • «a Ban 4*

Em xeque a palavra

do "Campeão

da l.ctfulidado

SAO PAULO. 26 (Meiidlonali— A protscisito d* sutpensãodot rtd.s»jntoi, o tr. Joie A

dolío da Sllvt Oordo ter .« »»¦

tulatei declar*ç'>*». na quall-dade d* presidente do Slaclin

to de* Bancos d. Sio P.ulo:"Recebi

atrs**s dl 'mnrenia

a noticia dt sutptntlo dst .

ptrtfot» dt Carttin de Redes-eoatot do Bino dn Bn- ii S A..boi F.ttdo» de Sla PauloRio Orand. do Sul.

f*-«nfirm«t»o dn «utotid td.sr»tpnni».».s nlo 1|».mm jin-dl « tudo nm leva * cr»», nloter a meima maior fundimen-t«

rtdeteonte d. tftn!». p.„»os Banco» aqui n | Bnsi], loicflndo p*la L*| n* 4.112 rir,WO Post.rtormenU *»l .Iii-

roulho foi r*»flrm«10 P JoDecreto -*< t« HI, d* mm -,

revt.oi-.do p.1;, Ir, 44*. *¦'..1»J7. cu~o ir». *• staeturnvi»n« Sano a o direto ao rer1«i-conto at* * mrttd» do carHtal• '«ema»,

l*o«t.riori»>eni» rtrlo D»r.r.10-lati IV SM. d. 1*44, OS «••"rinclusiv» ,, n«-rn ao srs«il).tlversm o s*u llmlt» reiius'i-do p>r» o •quivilerd. ro »«nscsp tal nn « ni fundo» de rt-um.

Fm nofí-rrtiro d* 1»51 *-|u

o R»riil»mento d» n» )0.1*0«penit com BO-m.n iclbr. *foeni* de «tuar d. Cirteira d.Rerletcctnla-i».

Portanto! conf t« itrlfic».»r»ti-te dr um direito «««...ru-rado ioi Binros. , reafirrrian-

do mrs»*s d- ilrio» illplstins»

ItaMs,Nlo n>.. partsc. porttntu.

svlvel que a notlclt t.lci»»Ja

ttr.h. fr.i tV ». :.i i ;.• pof»

qii-i4,, conform» o ir. m i 'r

di Ju»'i,i «letltrou mu r>r*-rsms .ir ãatttaa na vd»-f»ir» pafacti, H>r o Vio-

vtrno í* o- ai um lefii.rn.i

eairrpei») da leta«!ldacl.'. ni >

iria d-mro tk «•» curtü etixiço«1* tampo, ptiblicani.ntu |,eontr dlr-r.

m todo a c«m>. tr o attsur-

d. for vatdeteiro. d.io declt-

rtr ..... Qs San.o, -. i. . , ta

ut I /«in di lar . -a *• l: - ¦

«ontu* «nn * miilma -ivocl .-

t*o ,, portanto, a r*p*r\u<sio.

na rrttis-. tio l.ri d t maio-

rn rira .. r.«,,, i«ido

O tii-tm» bancário ¦•. • s-larts . fir* o qu* eativ.r •<>

•tu «Uarto* par* lUnd-r •• »-

srlcuhur», o com»r«io • » lB-dultris paulist*".

l-.ri/i r» . nri.. «talo

Ae coBtrlro do true v »-

mine ir*. 0 ir N.v O.I».~-. nl„

ch.rxi ean* m a PAr»o Al- -r».

Ptmlllirrs do m.nHro dl Fl-

tendi i|ui'.'iii- « ho)e

O tr. M*'dlr Blefe», chasfe

4. fsblnetr dn i- N.v O .io

orrt.m rKtgado • ¦•»•» capi-li

•«utou-te Ae faier dtscli i-

.ne» t r*»|»»lt., d», no-i,i»r|.>

KVtr* o prcrMem» «Io rede».»»*-

to.

Mlchaeltert chega hoje

Cm» a' tt»,... colhd-.. i

nit'. pele r*po*«».rri *.) »n-

Uv. que o tf. Itilio M..h..:-

».n, mlmivro d» ln.lu»tri. t

C.iiiisfr»,,, t»»t»>i viiundo dr

tutomoso' p».t Por».. Alegre

aqui iluttiilii th. gar Kojr

Vale Cr$ 284 bilhões o

rebanho suino do País

.*

li. u li -itMikro 4» lt*' *

r«o*ii*e «ai e «v*cl*n») «r« *••Itil.iW uti'*««'«» u'.tr«p«»»»i,.

d. .¦» • «. *• »• «aa ...

} ¦«¦ »¦ ...... o »*i*r cor-

waBB-aarai *« ....... ajesta.... .- IM.' .

"I. Ml' Ar. «

iU ai.aiM» .""ira ." etUiCme

* tt* ,!.::..« «at »,i a l*r".r.s*«u,.ii. e »aervit;o —. l-t».

ti-ti. a d> ir.-sn, J IK ..-..

rarii.o t. uruVnti.u *o M.ni».*ri.

M. .. «.» a . t ». . *. ceai

I 111 tty> t * Iti <*•! uniria lt

•-e.peeii.ei. eme Bi.. Or*n*. JuSul, >m t.rcí.rv .»,.' « .oinr...» i iw-i.i rasfiaa • ->i*

Paaie ..u'i.> naiidt ,»rodui..r,u_ I te» !»»¦ « •-, a. de.

et d«na., uru. »>.. PNéHV Am. « 411 r«st O*lt».a 1 ss- .. , \i».»». • Mal . Olu*-

il» d-ataia HíU.¦ J »» «at

' J .!••

PESSOAS DESFAVORECIDAS GOZARÃO

ISENÇÃO DO IMPOSTO DE CONSUMORIO 28 iMeudlOnid' —

O Con-eihci N.iional d¦ E-

c..-~-.m« spreseiitarã. até a

próximo dia II sua r**olu-

tto sAbr* a t n.ã.i do lau

p »to d* aasaa ' ã» ptvMott•conòmicam*!!'.' dMfivor*-

ANTECIPAÇÃO

DO ANO FISCAL¦ BAVII.A > VI.rldloB.il —

A Preeld* rU d» HeH»H'* •""

, araiaaeu »¦• ¦• a < eniret**s«.-i«n«l ti». • «ai mr a •

• -•-... • • «"• -»tr* 4.W..»

. i«r*un» *. •¦ ntctl «••

«ti*» ti* 11 ia i-.er.tio • I •

«a .n« »»tr- i «* aa »t ** iu »• • •"¦ »¦ aat.

. r.» ...... ', **it«ii*at. a* »••

» ,»*» am • «ieti*»««* Oa».'» -

. ee ..•»«.••' ee.n.1. «i»

tte U *—*¦' I.r ¦ » »Ias *|*ee li.». . .1.ri-"

MAIS DE OITO MILHÕES E 600

MIL EQÜINOS NOS ESTADOS

•> II é* d.-lar-»,. d* 1*»1

.* iinai no '¦¦ , « »». •-

«a nn* ,•¦•¦,.... s

la»srl« II walirlIU !¦• ,,l.» tt»

*.. «:« i,sm„ ullrapaatai«...

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«•» d* 1«tl * •* 41* CO' .»•

b*ea» o, ritiiii».4.« «t* '•""

O talur «ot tetiiaai. «ti* • •... lt . ¦ •¦ i». • It-i »s|l~,.v • «•

• rurel-ea, «M l**" I »t**s» ra-

r* «4 1.11)1.... . tau milhA*. .mI**l e ' ' ¦ »- I « SI' m ¦

ll»'. . »*. lt*.

| titã.'.. marte* * V.r».*-

8 t t-titttti tt* Pre...,l«. *.t

P...tl.«.«tl'.. |.an«i„t«,. tm

Éatã-Ual-ita-B Aa .___, -_»^a-.»_ã _t

«|or quertild.d. ee eeula t

1-en.i,.. i Mui G.rti» tom

I » li IM) un d».lr 11 t um io

lutar « du So OrMMe «o Sal

«am I "

t* t««t Fm lUn.i lolt-

ri-., fttutim Sãa Ptulo, Bati»,

«¦!•». fatal" < VI' <¦ "

No e n-im o r. ?,.-.. | m•ni iv»i » nUiies no i«tu88a.

151 8BB. ... t.r.eiro f% «tt,

tu qu».|" '*• «IU . rt,, *t|l»

rn . IM taa nuire» Mssa.af» ta-*«atwt .pr-, I,.it il*

Stni t i.i ia <**'« *l«r«

saiu 8 raaa-euf Na <>»

,!.*.• . ,-NHilB .

*»• atsav**! a »h sw ms.*

cld.» Em reunião reslirad»

uulem o plenário <lo CNE

tti o* estudo* ir.:...-

*8br* t. .. .n'..t ceternt ).«• -

do 80 BSa d- ~ia ..!.e: .

tunOii . . qu. u me dei,'. ,

du Bien-T prato po**lv*i oa

•nu.- Wcnlc.t» aôbr* a

tm ii

agund.. t -. •« J» apr*-

•tnta... pelo Departamento

Econônn ¦• o* preço* d* pr»ciu-o, .tiHticlaU r*f*t.nt*(

a hn . ..».'¦ • •/••ti-

minta.» lãfia que lOfrer um

ecréarin.i. nm «igun* c*»o*.

8* mais <l« 100*-» no qu* dn

i*iP8l<o a tobunça do i*"-

poiiu d* . tmtunio

HaI•¦, mu bancaria

âaa n* »*» *» Plenária

o Conselho Nacional .tt E

c- tm.)¦> .» »)¦ '"'tu que o

problema d* irfoim» b*n

< «mi p-d*ri voltar a »*r

«ilud«Ju naque.e "'*•" aV

ia poMíblIldad* lurglu com

a api*».Bi*ç*'i d. uma rar-

ta dt c i'i:'n'.e:.«.i Naclo.

nal dos '• •'¦- '' a*

Estbeiecimeiil.il de Credito

oltre. ,-nlo-».. puii ilina-e

a *«ludar rom o CNE a re

forma ban. ai I*

Embora .Isum ron-elhel

roa te tenham ne»-ado a

uiai.tt. cu ,. c c .t . «ura• CONTBC ri. .. .. ,, .-..

iii. que ique e mgãn »indi aidevei 1 ¦pre.eiit.r .o De-

paiiaairni,. E«'«i"oml« n «Ia

Cs** o »*n trabalh • -Obi. »t.iiirtii» *¦ raie ele isalis

nOvOi ettud»! «òbt» a mit*tl* ter* ob|*te te um *•

•art* 4> C«Mi«S-

SlaXãTa?

NOTAS E NOTICIAS

INFÍlIZ/VIENrE PARA 7O0OS NOS, oi s.niim.nle. r*|,O/oioi do povo «illo, cada di. qu. pau» dimlnuln*« de m-t.i.iid.rj. lembr*mo-nos, a.noi, d* r.colhim.nro .ip.rlta*!« que s* impunãtm Iodos, noi dias mi.imoi d* I.min* |trta, quando, «bsolutamtnl», ninguim daltav» d* Otiervtt mcoslumts . «i solicitações d* /creu, d* je/um . artçlo. Mellares, ti crianças nlo bnnc«v*m como noi d.m*li *>«|, rui-lfoi*m.nl., poli qu. as miei r.com.ndivim lllãncl*. I etcln.rn»!, quando nlo í.chivim, piis«v»m filmai rtllgioioifio s6m.nl., o ilto ptr. um público r.duildo, au* * mnori* dn p.no.1 dcivi am c.i*. Al ruti p*rm*n*ci*m de-seria, . p.r.cl. ou* um véu cor d. tini* cobri* rod* . cl-dade Ho,*, tudo é diferente, • ali t It.te-lelie itali *

qu*i* igual «os demiis di«l do c«l*ndirlo. lnrr.t«n"o, aun

et, como agor*. s. tom* ntc.isirio il.t ncolhirtitnto, umiapro.inuclo com D.ui fstimos vivando her.i d* tugMt

• d* triil.i*, quando oi hom*ni não l. *nl*nd.m, qwene*I* pronuncum o.ai d* a)r,bul»r,otl Pon um* r*1ir**« a*s

conts Itrrtnil, um eiliaio momeni«n*o qu* fona (em *lcomi divinu, c«r)«m«ni« «poriam .e* herncni, *riníi*»(.m*nt* «ei seus lldtrei oi erros que eillo cometendo * *

tremenda reiponsabilldade que «site lonunda am iliilir-i*

do cimlnhe cario ds Criili.nJim*.

CORLETO

M 1» d*- _ prwidi -

tia .to dr. Allxulo Andr* »pre-¦ l.'i. • Ju||UU 101 niUsilaOi «d« erninou -u.... . a.-. d««t«.esmlo tt u »¦...,." OAP —.l>«or«iu ..« «br. crédito .. •ciai *• cil .. s» o. <«i...i n*s~.Dc .-. i. « . , « ,i.,.d.r ¦•dnpi ii pa cu t ;.»,,„ , tun.c-iontmtniu do nov* AuitlaVrteArauto Vi*n»: urd.n.do o r*-liuru uai. . n.« I6M. »„.-,,..do uridiw .»,..... i. et ....4.s)00.<j«J«».gO >.» »MLt, datt.n»-du ** aif i dc. »J« apcaa» . pai 4u.iatru,»^ ,l« 1111 ,tcul» pci-

mana « ,ua \-« .... Alto «.l.l ul» ... 1.,.- , r«i>iiro.Decr.ii. iM). «l.rlndo . «Or...aiut-.ai <| trt i.lie.uai ou di.s...i u.. ...u . . . ..... *adear-ea.» tem o rr.p.relti.iiien-to d. r-.u.-uranoi.. Municipal:tiiJeadu o r.»i»tro. Ussialn n»UM, «u. ahi. na.ln,. gg*|.|*|d. cri ss 700.1S-IU.ou. na

".Müv

cteiUnaalo » ileii»)«r U»i.»»»»num • iil»imint»,ln de dlt.r.»»• -. ...11 .. 1. .i. .ou urcsutru, ihciat.. n.u 270»t. qu*al»i* rlrlilu «ipeclal de Cri ..taaU.1taV.1ju.11to. deatlruda . «i«n.l.i a. émaamt mui • i>.t>ir«»r»-u»l.i .)» p..»r»»t »t»i a*klic»t:Or-i »u.i » r.«t»lro. l.ecrt o n»Ura, «tti..-.a. cteditu ttpstciti*• rr* .. «ut ..„,., ai »<*-».¦iMlin.ua » »<au«t«r at d*.,»»»«• rom . .ju a (to úa tau ..iCUlO. • . . .... «...;.Urdeaauo ., istgwtru. ltM —«.-:•'. «• »'«, . ou) ,,...t amI..|.ii.«ii dt Cil :»1 lijnou, a«.,.«¦,!. le iree «eati]»*eree a.I rm. oi -io M.intr ru. Uni*-n.uo o it»nl»u M.M - Adiatani.i.- . av ,.—n.i.r j > k in ..... .1. a» tuncoisiruM.lld.» Al»*« a. Mlllo: Nt*.d., o r.fuiro. Cl — Adiai.'amemo a» n ..,.• «.. . .!• O* ..1iiu.c»i),«j ao |u cloriii.o MarioK"í:í,u« |....... cj.J.n»jo a,«»i,trj. .MA — Adi.ni.m.n.to d. nui..r»ru> ...b » rupon.eab...d.»de do fui«r, ¦!—no Jeová*Monde. Hn»»c«. Co >«rtido ..

.... o «a : . .. . ssii— A-,»i.i.rri. i.tu é» i.a.,i«.*il..

Ul il..J« Ja (1111 irl» M.rl

tr..S "r

di Vil

•r.to , .. dlllltn l«. stt.iv -,» . ... d« ii»B,D.,ii. p*r Wrcat.re*. 00 ...ur «e c,| MntaS.uud* 11.. ., K Sa.fis*»»»*. Oi-**n*l* » r»»st»«.o

a «wanpua asa «m »ri» Uj "D' 1 »,. r . ** rrtdH..«i«...!.». atr* r.eue»cla n* ,.ro-iiii.o «i.a lt. a-aedo ta» h-.provittti.i js .au.i.i», tu Pr»do V*!Ih> A rcun.lo »*tt r»_i datai»* c ji' j>rtm«ir« chamada»» I. km '«,irt.> «eaa t.tda»,u., Iii». ..--u. .... » ,„c..i«t *el entro.

a Pt AMAI) Ml ... .. tU \,a,na,».. 4*a 4 um ¦¦¦ tr. ., Mtui, 1-

pa—1 a., a ". • Wm.n* *aui'a. ts- 1, .1 ¦ t ae.ul ,« «-,»..Dl* 11 ar A,,-.*» No»», ruav»,c„ a» ,.»-. 1*4 .gari. ;»;a.» M Or 1 .-.. ..... ,u»Aaaiirm Bor,e» lili, ila 1»Dr Ari Bissi,.. A.««ld* I*,*»d*, «1

NO tavICO d* AtUUBUtr.»4» «. l..,.|. .» I . .. |.. I*tO.IO M.-.OB.I -.r .« L.U S,

-« l» ". U cri.. • « . r.lllo U»

ra'.». »MIKi r... 1 B.d»-. »

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-.tiú ,;oa,.|,...

o . ...„ rara,., < , .• , i

EDUCAÇÃO

>'«ud* *.•«ui. *¦ i -*¦- rsiíioli da««tra dar t teu Intugaral *.Cur»u d» S|.r |«:ro»r»«nr.. **,11 . . ia H .«»** s, , *•In», n ali» • »»r rMiKaaàadia l. at •"il *»-«>an>Kt. i* •hor». n> i.ll. de .tot eaUBC>^ Pari «•'* ..!,.. re-*•»**• n» ¦ri*4«'.»i#o roatilt daCeeti'1 I» 1 ¦ -..to Militar *a

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m INIIIDalO luliunl H ...

lãtro «wt.» Aaericano tut t.l-taa*.. ...» ini.rrai.ado» «ue et-tt »¦ ei!...** «tetri. ulat par*n...a. .riiN», „0 a»l< de »WilP»>* *,i*i „,.» ~ ,..»« Batata

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fiditCdi. ra i-a «ilas umn.i. tt »>,«• • »*«i»> t.iratda. i« •« *. ti ite.ai ln «aa-j,....... aa.e,.. i.. -. «vtrtte**-.i.a» .»-,..•¦ a» na».,. « ha» *•«, • em-*e »< MapanMr • «ar.»-• Int r*«,<t.» * |n«-i ,,»-m •*,»., dal», im «*ari»'«r.. StAl .. »-•?,., * « Bktte*,IM I • inttor n. pele • •... • !«•» Qairtailai. i.ib «ea

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a) MOVIMENTü 4* vaparw a*tlii *. Pert. Al.ir*. iurtnttti ti. a li iimiiíci eorrwita: Ar.mau,,» A-li Mos», A-l: San.ta M.rl» Iu)»n A—ti 81* Pa.«uequer, A—Si MsrUi Bi Otse-r. 1. «.-«. lr.Mll»! B—li km*.rei M. Mer*»a*V«Mli SBTi fr»iiilent* Mltrei PBIÒi Tnbol.Vieor*» tipt-.do», ta perto..••r»ns«ir«.»: 1 Il.t LintM • >iParld*. ti* 10, Lold* Ptrtiuu,

U; Cil, ur*-**. * IU Norte,". v.por»» •tu—i: Saata

D».«ii.. I "",

Slu V,r-*nu * 131M m,.«i .1, i li, rtttgonls, * li,

A 1I-.DICATO aot AlTVlaiM*-,«• d« r«io,»« «*t« «ataao.>»l iiini.i no* Hfsm 4* c*r»»m • a... ¦•• d« mert-eiev.».4* :«>..,t.'1-m dn mttrlar daP«lt ; ar. I'r.r..», » d» ?.'..-.««.-» » es -• i"« ititadu *t i n.«o.

, Pr*ti4*nt*. »r. Joio Ha.

«niaborMl"» da coatertie _ ._ir.iliilrii a* p*.ii'.m pert o er-telan iiiiitiatoto distes aertiaae.

«ASSOCIAÇÃO Midi . «a Ble

rende ds, lui — AMBIOI —

ttra ..i 0|.rTiidt MT* t Mstlrt*

SiOstiin* 4» aa«4,tUnts>i |Ufid«d*a:

runiio as Dirtlorl» 4:1 JI. »». ' •' M.r« Oap-trttaMlt* der.tuieg^ aintc «elart *mrtffumto * > d* ¦ ¦ -¦ v -¦1» - ni teris n» ie*. aeAM* IOI. ta-» « i.|-.nv» g«i-«dst Dt». A.tuaiu» • .ttr* <•d» , . .. « uaeaiMel* ie ta-

¦ • ... »i.iii..m.i- hViio* •. ir.vii. .u. nlu rocio» ««cie»dai» tt rtauuu • r»l*rtr»t-njr. do HO» (ar* reualt* «i« 11do .oireni*. ,. 10 a :»• na

. a .. .1. li* tal-JI .Or. •

i«,ainit Oídrm a, Dt*. d 1*-.-, . » .ioi. —a.ii.nci» *tr*r.«, So » »m nia.,10' , «.i

,. ' Ad*ib*r«« LMMht*. Cm

ieJriilco ** rm.no, tm tautniiitda I ,,« g .a , «etk ibii 4 mu >*r*cio dw rn*-.»..» «oi Prcrur..lurt« Ped*.

• '. * "iaucl.1 dt aVuou.(»*VIM1.1 é-taíTltii» ta tmma t¦«.- ¦-«.. .i.-.. 4* olaM 411a re-. tt-" ». J* Mia *m »i»t *•

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. ... i.s, »i-. , ..a A—t»»niare .a,,,, que 1* .-.« pr*-».«... tuaerto Mt» ««neta. ll-••ri* «ut autlcsatai. 4«*tmt«• t>« • ruau pel* qual •Ulr.l.n. M A Ml. l»»a .... »tida na ai«atlo «â tNui»«r...*no ¦»¦

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Pr ". I ae»t>Mtla * «ti» n».J* 4u t onooillll LUII Ia» .

I... DaalngM*. Aper»* t ra*.4.d. pia-psaita r.C. — Pr- a» rw.onln 1 »'„l4»d» ia A»-.«vwor rtxnioo Aai.nl. x» -.>i* .... . ti-o , » a.» .r.reeo.t» lie - »-.._, 15»e* lni»..ntacl« *. Of lt ¦> ¦¦

«tal 4* Pi.meiri»,tuo, r.i -

1 Muni.

tra.MiiVl4.ri.a. imn -•,.,»'- Or«*ai a1 iialro. tOP - 1 ra.tr»».,.

aa 1. -.-.* do ¦ íian-aavsasto daI IMttaa*. per Baale t «•

.Ai ir..,,. Jui,« cKipro»»** a» .. a..u do ,a»n-»n,»r.-o SIM- Adi»nt«m«nt- *• Cr|

I «00 IU' tti .. ..,. r... .1Uinnraa lereira s ti.d.n.o r.iutru il 1. - ¦¦ ,r . .rtfrrente .0 ral» de .. ¦»> , d*lt*.' loj.dr -. a 1 -...

ir., d* (rt I .-¦,-.. * BN.•*»!., I i* Cr» * IU.7M.I*.

n» «.r.ai . »..!.- M Mst. «1* .1. . Al , . a. |t M-laara a • .. mlllo -.. a*l**prttvato tar» principio» 4* pr*.«i«m ..-¦ *• asa.

m INSIIM 10 de MM B-

ptaic* 1.1. «ara u*. Cur»* d* Cl.¦ii»,». Ib*r *ra*t1c*M. eoa *Suratio «>' trt. r»*Mi abrilasai* » j.nko ate a» »a-Mini**nt t*nai *o 1 .-« 11 SMPliatara* ., „.| aaete Prol t.-r n.. , ro*»; :)Mletk» • Art* 1.. .- • .. p*.1* prof tr.i a >..ii .. a, car-ate; it .1 . . . .» a . n. s«-

«ul* XVIIi ,.. . ,..-,. ataria Arttoii *• v» in*. i, 1.. .11 •»• u p»lo pret Inata

t 0,1 •¦...« ». *» '.».n • a*.I* prot ri..,, dl Priatto P., »lAri. t'n ;•-,«. ,<tM *« **o*at* p*.« irai . 1 ... A»•un-;» |"I

«a. •...-. 4* r.-'.• lonalic

. H,»t*a..t»«In» Uu

Ia ln«tlt*,. u»«l

i'.,»rna.' ora. • ir. ?' 1 Pie-n», «i.r.. t *...»i d» t< .ankait, I» 11 1. d. ¦ » AaMrica ¦*.I* prof toUette, Ia * Mm»*-•-• M PTSlf**** M 4* 1 o ¦ •¦ .4.4 Jtl I t*rll

m PA»« '¦«¦.»' ss..iis pm-s*.lãfM o ...i..i. .. tau aua-a.l« Ami. *n'M toctil* P Mr.¦Mire* » Uni.» . . . ¦ n. .t*i o lnni»ui* vt.j . P.****-i.o 4* Perle A.««r« rai.nrium ii--.. e> 1 . • ... l.-i-er»una p»«.... t.i pai. P.rel.dada de Verse,, teeltl et*»*

¦ -r «tu.. I ,-. « IntlM «•¦¦¦• • e». . ... I l.n'..- Bata

inSneigl.» > •..,,.... m >"

i*r*t***e» 4....I ares.,r.r *t-»PP* I »• J «4 s.i»«« ailll »M ...... .. ...'.. t«l

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lulwmAy*!

MEIO-DIA DE ONTEM DOZE TONELADAS

PEIXE A VONTADE

Gr*«ai ii providenciai adoradas pelai autoridade! municipaii, parece Que ene «no neo heve ..problemas com re'aç£o «o abastecimento de pescado e população de Pórto Alegre O produto,reme is vé ia loto, exsfe em ebundíncia nos poiroí de venda, podendo • comum,do» ainda,A*co'hAf o fico de peine do seu agrado, de procedénoe marltime ou tluviel

PREFEITURA MUNICIPAL

PAGAMENTO IMEDIATO 00

"SALÁRIO -

FAMÍLIA"O tr. Re\or« * Rib» j ' »e r#.

tario mun»<*ipal d» *dtmni»tra., %kc hauou i *ti uçôe* a todc

a«» Dep*Ham*nt ¦ r Secretaria*4a Preíe».ura ditando «a nor-ftta» como dever* c« *enidor.aCa rstt^n» empre^nJo proe»derem pã.n o recebimento doâaLArkvfarvtftia**

Conforma informou o xr Reterrd P:hr' o 4 Pref. itnrearocedera o pagamento do ?*#*U'- fri/niMa**, na medida goe < •eervtdc-e* forair. apre enta d•• documentos üciínârto»

CTt TerrviuH

prciÛi ae*utvlu-:e>ra, *«>» inMnia-v (Mcialaeiitr o Oi .»o .ir Trjhaiho inmtuido p«ivpreinrc. <—eno Chalrr, com •ti aUdada de ••fudar t opina•Ab a a PttllaçJh» do> tf-rrenr»Wldn» Ja (*îtal. O reOi .1fcl * i>re»íi*J.. pato ar. c«j.« oCaru*o <1,1 Ri'<ra t ja e a*a••unijo •« t««»a ;'rep4ra'ór.»ila tJtima tt>rçíi-f«íra, »»«•

Conmrto'r

li*'a «jt 40i> . .« i - .«<-na b•• in- riu* para pr«>urem •««ftli ro ^wuf»» 4a Auiiliar da

A4a>niatij(to pa.-a > Pirrciru-F* No ^rôxinv- dta 17 • rtrfain a aa na^riçô-» O « rdaM4o iin.tl paiu tal* ui|j «nua r<«.

Aumrnut air ònibu.

Ni .>ré*Jtna %a»unda«íaira m•4«nkn da B«^ra(aria Muni.pai doa Transporta* d«*«eriv>«©n^lolr o astod' muc t*»tè í»en

¦ ao aíetuado p«ra o aumant. ...?aîja* dr àntbu» da C aplt t!!? • aatuA- na prmtma qu.ti» ,feira, e»t» a enj p.«u'n na rau•ilc Ju Ccnaa.i-r Mur!cü:il ('•¦ ¦ftanîxír »* m u hhé «prccimdo a. x*» enorme ta, remetidoe preiaite V ran.. O ai-e i* -• palavra (inai < -i. — ..•»a prafaita -eiaetara « aip»li*t.

te à Câmara d- Vero ..durai» pn-ra «tua o» ra^t eaentanta^ d »povo pélto.aietr» -»ae deiT»«í.».ni «»eftrl4à mai<v»vl".

Llojin

O tum." atk. iuumcpMi t»-m do Frido lotado a DIA,

<oâ eKtfiado pelo prefetU Seráb" rti 'i'f, i»t>r haver -e hav*de» nf ttfea df auhAmo voando ve

e>- -I,* a\« diftrtbuindo ágau.lirn i.<rrt*.p.pa perten«ante ao

M íiir<|*> foiri -nd > conheci-ment.» d>i a««into, ., mr. Serer.o< nai»e haiiou orA m de *» r»tçoà êt-retarla ée Admlnittraçlo.Imm "fMêi <x>nntar no», t»»*e .t.unentoa do aaalliar da» edm<-m«trailo da DTA. • 'ondut#lavétvl e ei^pla por élemantida fin Hr*> d* *»nt.i!?»«!ale auhftiK»'

NÕVO CURSO TEÔRICO-PRÁTICO DE

TÉCNICAS AUDIOVISUAIS NA PUC

#.K«tarào tbertaa, a pá«r(irUe 2a. f-r» i-«îxln a. »t :n,^Cltfüti par;, ma j um Cur»'>T.Ãrici*-Prático de Têinlcí**Aud ovhukk. S«'íi m nntra-do peta equipe de profes* e«do OEa fm duai nv. dâlidaJm dc«: I*. Cura.. |Mrico^r.mooair.T.vo. 2*. Cura,, t^Wi1*0-pr* tico.

V -rsarà «úhr<> 1 (onkc< .'si vai «vão e utiliza-lo da*técnicÃa prátiCAt dc ct.mut •cavô Mo eojino. A» intcriçôe#poderão -cr rfvtuailaa aa St<r*taria da Faetild.iu»- d, Fi-|n«ofi«. 2*- nn.lm > la Sn

RruniAu da ( rn/rn

de t.bIuif n indittr «u<n<

E«tào *ikio ««Brldadoa a«Dmpai«eitm à ta. rCunnV>d*»;i- ano. r» aed" do *Cen-'ro de F.i<tiidof Audu>vuuair '

da PUC (CKA*. ot iluMrpartir pintei do iwi(. m»uistrado no ano patsado peleequipe de prof*fasore» argviitino, «. pei., «laipe do CKA4MB oufubro • t»ov mbr,». p»rieeta r unièo eetAo »endo cw.vMladc* '*«Wm todo. <j* aa>

ÔNIBUS ELÉTRICOS: SERENO VAI

AO RIO TRATAR DA IMPORTAÇÃO

.Nu 1 rnxirn» quaria-fpira, „ prabrito .-.-reii» Oaia* viajar,,to R>o d» Jani-iTo, para tratar de atguntuf i«l.v«<>adui «>n>• tmocrUvio doa ènihu* «létrtco«.

r.mv» «« aaix. a XUMOC imrwou. r«c> r toniaoM. t lM*n.,ai»ra mifK.rtaçfto dr^««a v»irulOj da Tchac.i-Kfli>»ftquia Nr>•r.t.oto. a Iugu>avla. tamhém ealâ intert-^da r.., [ora <jt>1 -.

. *© w« sieg yciculoi par# a ( apuai. p*>r um prw;,» baateiite mal*•t''»w.«l e c ta mHh..rt» «>ndi<;6ea de 1 ! atv ni r:v.

O pr •«». «>, i!» cluanai"«ra. i*v(u»iu < juiit.» * CACEX •trarei* r» ona d,» d<»l»r anu-riean,, p«ra a are« do {joUr do Me"

• vadai Comum Emopcu. para aûi» çAo do» veiculo*AltT» diaao. O ar. Sri.no Chai-* < r\i"-« ma lar oootilo»,

lambém. c<»m o« »r* Gemldu Rt!«i e Roberto Laesnnc*, r«a1w.1tivamente di-»!nrt»-gi r»n do PNOS e Í»N KK tendo »:nvtsiA aa obra» tjue iqu Itjí doii ôrnAi* 1 detHta peal iario pura

a Preíf tm N.ate i-ncunlro jer« arerlada a vinda daquela*«uai «utoridado* ao Ki» Grn"il» uu Sul

tu<JToso« t e<-^-. .èliitaí eo»tácnica« .ludlovitueis íerAo•lebatidig auun'o< rl« int«-rfa».> gvra! <• «laborado '.im

iwoijri.mi d» auvida.Vs pa ao errento er>o.

"Centro df E»lud •$

í winaliitriilirni"It* i» » a .f<-:rii oia

I. *f 2t) hora o Centro dou*<turt»»> ClnetoAt<>t<raflcosPUC Para Mia reuniúo »»•tAo t^ndo eonvKia».io« todo» o-pMttcipaaiM do C\it«o d-t ult ira Cin*™«t<>uratlca rea.lixado Vi» ano paaaed^. M*imtomo todOii o* estuifosoe da7a arfe. e de um modo ee-,*r.al i^í dnjrairte» de Cin».ctuhc*%. Durante #,«?« renni»oarri« debatido* aaaunto» d*Intaréaae jeral • « xpogto e•aluilad" um prugrramit daatividade* para n pi^rrer-*»ne Xpflt* r*ieni . 1â em viai.1^ aUNiraci®, '«iriatam a » "•

da dos «pTa'Utâí «merirano Mifn <m abri: Ch'C!« aHa dar em aimto. Heor. An-

ftt em fn« d«» airôato, e umcur«,> d*

"l»» '••¦ >¦' * Filn»kntla" • «r min irtradn p«.iutn pe cokifv, um f«iouíAtri>nril Um fllmdloco t«»m ioriáogo f. de no(*r avme*te anif>» iCKC) con#iitu rta t»a<«i da futnra > ...!» Sti

peroar r! Cinema da I*lT<ora «*n via« de eattiòo

Financiamento para

casa própria: IAPI

lunta a 0etã.» ae hn*n-i.•»« tifo da Dalaiacia Re«it>fn<i daIAPI. k At M^rte a»e M. deroa. ?*a cm vi«taa è toaerlfiapar« n.n^ -ma».to Ja r«aa prvprta, attlo «e do etiamadaa aa•enuliira» r»eea- »• Manoel Ka-ne» Pedrv IVaruieco \a»...Mo Oo<o«M Aa iil«a JAlla Ta*«área, Orla-vdo Rlb* tr<> da *lha.A*nujfo t ibref* K «drigêt II^álÉt.i A!»e* de Almeida Ah aro Ar.goline .ia Sti»e Maria O,<a * l»a Imã e A»i»inî« J*>*4ém Aih m

CURSO Df INOÍES

DO MUPá DIA 2

JÍMrA a* *ár<aa atividade di antr Adeenttata I»nt*ersit4 ,»a Ktr< 4lefra rata»e h |i« 4<ue m'''', ll,r «<fa .na ¦¦ nr|n. ace qaioiaa-laira, t< le ki kr.r.,"a rua i rI;er. Vltorln" ~

fundoe »> a • rtani.,1»ppuí Bi. a 1.1 ll ..nlULlr

O Curta Éf |nj|#f ter}«Inta feira pr«ialn. , «I.

Cura©. i.niarj d ,a>

NjUüdat

V

laneaae» .. fari.»

tnlctt;rv

ínetriçPa.- --• - » - . «V 1(1ra hora Será . onradldt) r«tifi ado »o« ûe Dttngtrem afi •erwía

l>e Ita t» pr**»a *-arà muiCiada» n ¦ *i pr'»u»> n '»e» ro»• kI' t (llaUU«k< da i-ullliren're tdd. • m «la«aa*

P<eier)de-ee reaiitar u 1*j •¦¦><! Riuetikl •»<!da ron*<-.ínrta . •»21 ile «Hrii

<>iando da ra^Kra^áo d« ara a v.e»t»a* »bia IHrau- •Numa o» em 1HV fui aclamadaa ideta de «<* «detaar <a*e r.»fiare» %i©m Jeade >á podam••a m*ata » < 1 •• marilfaet*' «. aapoia . • «e*l«<e* H»t «*ti*. #jdaie**<1a • I rn" A i<entlat„l'iii»ei altar o de Wrtn AHgra,Calin CiiflaJ I" ou 'rua Ue «ral Vilrt- . at i ,.ni...t

CmI it»rdad-

. >t!a

O V leu>ln4t C fkai duaiui pr«( oa<"e Ma «AuMM 4 ((;>•'l/A INOWIIIA OHH t a«a an da * •«..».. Uh> • >NN A e«e a<Ae» psn étulm l'At<< fWie q a h •* -• • a *

aadat at«*ii, **nd« * 0t*l*i4m a de e a

Exposiçòo-Feira

de livros: CEUE

" l viniu o» l «lutiAutei.'ni««r*l'ériui d. In», itnn»promoverá r,. primeira ttudi*/tua .ir abril |uu«iiik un•iij<.»k ii> t/'ir.. ii iivrn» uni.na ».«U na Ptaçe Al|> i un»Putim auntldadaa aa mal.«,utKeitioi ta« ||vrari*i dialaf »r*tt' i »d i 4ie*a*,» a faltao» r,.lM»la«h« ai* Aoyt usariaii j»»»i'| if«i titu»**raliai to i % |n>leie» • aa iiii iktvV •'

imi% -»a «iitiat liiaréiU*

AU o meio de ontem mala deMae tonaliidaa de paaca.lu turam vendida» k população 4»Capital

Knquanto iw . tíudo. fome-eidoa pela Secreiaria Munirlralde Produçíio ti AbaatcclmentoInformavam qu* nào hA i»eiigode falte dente produto duranteea dia* aantUicadu» iato p"t-nae, ainda no dia de ontemcontinuavam chegando (U et.dade de H'o Grande. c.-tminhAe#uraaendo peixe ire«co.

Como aa »at>c haviam 50 toneladaa de peixe em eft<>quedas quais 15 t°'i*li<lafc eram oefeixe eongeiado e o rf«*«»nt# tf»peixe (raacuMmU tmiduConforme apurou a retaiu..

fem. na nunhà de ont^m ««•aente o peixe freaco tinha apreferencia do público. poi.tav.ui nas bancas. grandequantidade d e peixe congela*<*e§. Atú o maio. lia. « adc. hanca .vendeu sprorimadamrntedoia mil quilo« sendo eus• eivln foi intencifieanu n« de-correr <ia ârda. A» baneo-lento do Mercada Livre cornoAa Mercado público, permane^SAtao aberta», durante t• >Ala tfe hoje. com pescado cmabuuulricia par. -ei van.iida apopula(Ae.

Caitmrâo

0 bacalhau

Oenforme apur«rau- ,î4-«hnu o ramar/K> e o bacalhauee constituíram mesmo numprato de rico. Isto porqc*, emelrtud« de estarem eentfõ Vendl.ios por um preço bastantema s alto _ rumarão c*>» cas.«a a W«> cruirlr» o julm eA bacalhau a mil e 40fl cruaul.ro** — foram deixadoa de lad(*¦aios contumidore» ficando a-Wnca« abH*-ro;ada« datuel»» t»r«tfsito

liMIl/iHi^dli

Noticiai clrcuUoie»- aiitein.tnformavam quA os comerelan-

ISA do pescado nbo estavamcumprindo a «abela fixadr oeUiU cre a riu Municipal de I*r*>-Auvâo A Arbasteolmento. tio entAnto. a reportagem constatou

que não há vcracidadA na au.

ticia e que. inclusive. fi*ca'«dA SMPA fizetsm plantac na'fancat Ao Mercado para querosae ciunprldu e r\+c* e |ai«el»vliforante,

INAUGURADA NOVA UNHA AEREA

DE ALTA TENSÃO NESTA CAPITAL

A Residência d» Pôito A-leure aa Compaiilil.i liU.duai de Eiii-r^ta Elétrica* na¦xecuçân de um • -quemu oeubr&a .iestlnalíK a oficiem ar•ti "eus »« rviço- nesta Ca-

pitai, acah» ile inmi/urnr anova linha aérea de alta

hoa. o ddfeito; .brlr o »tIo no luMur aproximado. «prouNler à rcparaçâu

Siatt inconveniente*, qu»*> refletem na distribuiçãode energia, é nue levaram aHeaitiênrla de Pôrto .Aleiíreda CtKK pnra una.iog ou

lenaiu (6 .100 volta» entre ... ataouá-loa- à conHrueio daVi il\/4al • . '... nu.. .. dA *

EXAMf TÉCNICO at

o >ecreie/ie Oa. Obra fablua

eo^.e Mngtlhtt Filho, qutfldo

«xamineve ot deflhes técnico«

do conjunto em execução, er<

.ornpanhia da Arquiteta tais Se

lenge, ançentiencji fvafdo Doe-

«Ae/, PHnto forra, heny freme>.

Ceu/o (opp • Marce/ Perme..

•*Ar, chtetw-gefúl d» SO**

CONSTRÓI A SOP EM CANOAS UM

CONJUNTO RESIDENCIAL PILÔTO

SubeaUfáo n • e a Usina deEmeigêii'la* .Ia Karrnpot. Omelhoramento trará maioraegurança au* <uprim*nto«

de energia elétrica ao ccn-

tro de P6rto Aitgra. permitlndo o regular funciona-

mento d« ei vadores e ou-

tua maquinu. assegurando

ao metmo tempu. condiçoe."

eaUveit a 'taviu

elétrica< bunde< • trolieyi*-

O pape. que iicaeiiiptaiu

» Subeglacio i>° 1* lOiallia-da a Ru.< Com.ndador Ma-nuel Pr; eira entre Coiu-e.ráo t Cel Vicente e rol*vau te Foi. lhe atribuiilo o•nrargu da di-irlbuir «mifia n uma parte da no«>aCapital. prtTi-ainnii« o kut en' ro urbaiio, Oitdc a fru r-.'a ilctn.u r mal. inteua-mente utilizada, pela malmmecnuuaváa ai. d <t prucei

de trabalho Disp. r d'.-micro* grupo» .i« cui.verta,dorea de corrent. alirrr.a .em continua, para atender.•o traria^ .rtr coletivo qu«depende, para muvimenia.•r de corrtnle elctric» A-trave, de dolt raboa aubter;ánao» de alta 'eti-ào. d(ti »• 2 100 e 2 2U0 Ue ^rau

i# tftvÃo ( x a!00 m2>. t qutli.e vrm a energia produzi.Oa pelua aiatem.ia d<* u**ua*tio Inierlur reapotiaavei*

pal.i aba-iectiueoiu da regiaw NoiU 'ate d<, Ealadu. oa-de tf aitua i*0rio Aieg r

Sâo caUa que t •iiUtiii tvnimau df 35 anos dr aa

pola turam liuitalatiii- noa|ji múriilo» da ei-Companlila Euergia Elétrica Rio.gt aiiden-i. Knc , trani »¦ eaimau estado- nuaia bus paita do aru percuriu. origina:uu-se, dai- trequ. nte« defeu•o*. Quando ocorrr umadesaas pai .ra num doa tabiu uu'm aòsuiho. na i supor1 tóda a carga da Subeit.i-cio A p u te nko suporta .aé- pelo recur>.> .to» cabo*I 100 e 1 300 transferênciaa Ualna d > GazômetrO qurentra então eia tohrr < arg.lenioa* ai, os casoa da 1*1aa tenaao na ar»s centraida Metropoi.

No-, ca»- u« queuu. St.tnuHànea dos dou cab >«** i on-equeit. ia- -ào mauextenaus: ou e lãlcr omplduO tiafego de b ndea ou *¦

recorre aa radoniunenUi da/ona central* av a repaiuvão do d- feltu Uko uc<>n<«-ie e« virtude d» L'»ina doGaioinctro po e allmen aiapeaat «> parte da referida Subestação J* houvesso dos b -nde. pe tnanecerem psi adua cérca de qua-tri» hui». t qur a r- p. ia-

cio de uma Unha -ul>terãnea exige, em mé Ia- Uhora- tempo lndispei>.<a\rl

paia lnaHi»! i-fini apair

ABASTICIMENIO Oi

(«RN( t NORMAL

PELO INSTITUTO

<> a*aat«eéaMak! 4» ian> u.apitai tf rv rmal esiarolo u

lnst>t,i|o dintrlbuíndv atravéste » » ra«ie ir « o iguea m mer

«eana» de ta» a n» tnnrla a-por iseouina Nesie* d«*a unltftea<Wi» «••iriii fatto « na|u-wi| a pr -cnr# diminuiu ha»-•ame p m 'em »«i ouw dls.trtlniHfte d., produto parniie'o>|ua os avf*u|«ue« as'araa fe

ba '• » d.ir»<n*i > dta <aD Imtllutai de i'ar*»ea .»n(

>ua adi» ,| ii. t.. hv.i ttvo eoiee%» le *'ft ia»tO • qull"ao Aa\elida ,«iape«ttv de

aotmeeto «era • a»s« «u «nntNo» i.ajf .»* «i< ulara* *

i« Atentelre o-i aei« t««

teferida l-inha Aérea* tíki»ela em cabo de alumínio pu-'O Entr. outra- vantageiv

que oferece és*e melo detraniiporte de corrent» dealta tensão está a da manu-tençlo ílmplrs, c om ripl Io

processo d-- lOi-aliiaçXo dodefei o e de repar&çAo doamesmos

A Subeaiavau n.o i pu<.ou* a->un, a dUpor do*dou cabos subterrâneos ta

existente- e <w mais umaLinha AéríH, Seu*1 euprUmentog ficaram bj,*ogu-H oacom o que o centr.» urbanode Porto Alegre ficará i-on• ¦deràvelmetite melhor a'endtdo. garant indo-ae ao me.*¦no tempo normalliladi- stração elétrica (bonde, •

irollrva"».

tw tlrûde da uai tuiir^ni >tiétente «-nu» Seeretaria tfa»

OKrs» Púhlira* * d FetreWã'*eotfa "i«ttiUii.i mi C,u»n»-.

•ieatrn de hni planu-piKdM •mi«•njemn retidencial inie|r»lNeuc «toiído, neqaele muiií< t

p»o, eeai a ^tlP de iniriar•iaaigraçsu do nucle.», provim"•o bn «.pilai no qual. p«l». «W*

«ncUritlirii, véo pre«i*ta obra«le arbsnísaâa. lai rnmo arru«.

CONCENTRAÇÃO DO RURALISMO DA

REGIÃO SERRANA EM CRUZ ALTA

Caiva ae qaime AüffOciaçóAe Hura • u« 4< ua j» aerr^ »_'¦a''Ki mm.oa.N dia 2 de al.nl • m « r ./ At», , «*v r»,-;.» do yu.a jr venfk<>u rtn Csc-'.pa-.n ('.imí..,.. e D--m IV . Neoi*>r'ua*<iArh.. aetá Axiimíiiaâo o (problema nac. n»i. f«4 Ucai» pronunciai .i'ii|.* .uh' «raivo» feia -• >*r a.< ¦<> do < ¦ i ¦do d s 13 d« manjo na Guanabau . « •:... at » t0 fr< ideut.oa Krrublica a»> mvo o .e«m da SOH > - o ,. --.,,- Húa, Ret r.artas de Petróleo

t II.HO > t.srt.H ilm

Liiu 4 liiuiit* i-^ AiMiia^te» K ai» p t* h. .g»-ai v»«au»> w a^poVaviIojo ( l injOOi que foi rufitidldo pela A ci%.'iw Kotai d» C^rn>|i* através da í'ARSI'U

ASSOCIACAO DOS PROFESSORES Df

PORTUGUÊS REUNIR-SE-A DIA 31

bsta «SMlo COlVUatA paia o dls .11. is horas, nu

Aveoula AtbArto B!oe. 2W.r>•ala 13. uma itunta» da D.rAforia e do C«>n»elho diA P I' Sn » o» aeguinte" <eintegrar •«>: dâ^v- árciogt mim Kltt.r Uo« R>. Hitrati'nçalve» Manu Zooa Kiha« VMra. Ma THaslia. Se-l«rfi Ftôres Santana. Ir acuo*Rva Uafo, HAmuel \nto| ,Je F aiM.redo. Km»ui 4' *.i«s Cirdoait, Ju* AtvtoFUoh. Lhwtdo Kre>. KJ)uKibeirti Lima e Ria» Mar stgio Biu»

1'lanta .Mr é um» aene u»oia».iipo Analow .. rPortUguét Fpnltlca Smiêt«a Fundam entoe da OréHsíHuial AAAtlee Smii*ica e? un.lament -•* C ultur* Bts leira a carje., de \ári««t aelos. profesaórM dr Horlu-

g»»»- ge ld>iig*a »Aue( I*f»»ia e4lida cultur»

Também ar tratatiá uasevniuia da tainfUa Na^.una

que *rnpra ki real tf a ar»»ma»o e vt«a a :ft€#«iivar •o amor |«U> Idioma rilrto -

a ourMar a aten<ht> cJjgrai.de pébi.io parit valot«ia bc»n liOfuaifem *tti »*tda'aa tt\dç6es soctau

Dentro t^n bre>» m- disttouiifi. .1- [.te" ios do coni-ur.•o ao ai. pasaadn. lançando-j«. também, as baar. <io que.e iT.tiüe o maia utit \ cia»-« de>e>o aet arua 'nhada.

a enJerae, a^ mt referido.A eattdade. por ou ro lado.

vAiti emp« nhsndc> reali •«aytfo tio txmcurto oe piot ae tíiuK s para ingresso p etrtalo- pai» !nsroi»«o .. >-<»tiVd-cA. io pxifeaanr «•> enatnSr^HUeo

ar SOlANO OO 0N

UiàKio Li NOTiClAs isceb»'«a terde de ontem, m vi$ite d)deputado So/ano Borges, *ete¦emente eleito prandenrs oaAtsembitfia Legn/ariva 0 'ui're. lifanie — que aparece ne fe>0 cem ei nonoi companheiroIJ. Mofftcro o O» tio de Oî-

e.f — ve-o ecomoanhado dos<o/naífi»ei Otando Loureiro eSaíomao KíffftA' rAspACbvamAi-?e ç«e'et dc Se#Wco oe lmprAoie e do Gebtoe*A Ns opo"jntd*o< ciAiAiroÔo- ie enime-

ut/eitn tdbre temes do mo-me »'o poético nacioaet e t«<

•i***. i diveriei ierorrile eiiviAaide r-o-çreadeiie

mento. calfameato !nele»iee p*1íí«i» púldiria*. prsi.a etgòtn p|i<*

.14I, tí.le de áiiis lígsda e Hi-•iranfiis r.tadaal rfde elrlriceíiuiniuép'1 publica. C«rota e pe>•lueno uirrrado» alrui dc einqnania .n.radia- nu «Uensrie, empadrso Inii. ioual

£»<e mnjam,. reudeorial »brí.,41 a v P--•*.»»! jj rsds^trsdo p.ta Secretaria da* Oiri» Pnhlira%•o»e retltfe jaaia 4 lâhd da RR.2 111 !»rr*ti.i <la futnrafia Alb»rt<> Haeqilafini

* i»-r d«t piaiu» técnico, c*ti*d*«« « *r' r"tari» d«. Obre* Pe-

• • 4 -a..n | do« b«nefiríada f-ai iqueig. morada*Traia.se ema rralidad# qe»

-iiifn u*a. ap^rieneli *ru *da *(»P n.» nmp., Kab*.

1 ni ila a «'(<• tia hirtorig ifeI rbai<i*mo « Haih fa«;ã«*>. f«tfliin«ia

¦«m •» nr#' ure>spr< ialíaadv t|«<drmai. r;i.f daquei» Pa«ta. t«t»»«« a« nfareinria* d **l»r»f. M

*arw.a»aa«c lnd«airial e f«»mis..... 1*11.1... I J. Prritõ. F-rfle-im

U teierid» uajuaiu foi. haU.o»... .(ia* qi»and« «le termine«k» Utaiiiaui«>itt<. plani-allimetfi

e e da l»f »rio d'»« erruanKntea,n-pa . ifafiatl , |»e» |e. « r T Ha l«if |1

I Mtnafbriii, q„. %4>ni a< mpaKanif es I* ae n«..h im^nto e ea.

danr- no. «•• .»> •»<> pn.ffin ra.t»», da» eabra' <i«# diira «e íni*«¦•aa1

rslaodw 4 ¦ |M>iit.e-us. •« cu/.M albâr Tilbo, tltultf d, enp**« iafre»» qar.

"** «|«e- pee?ma difi< aOdade 4<vorr«ata de

(siiíactluia *• ral onliaeida pae.1.. » rcri.,, J„ F*lad'i «ei.

ama. i^la .i. »..i . Maaiaelietri,tia • e-mni e im|H>rianeie da ta•ani». r . oaarudeindu à *OP totfg

.1 rr ¦ i9 irrnirg r j.Iminf>t»e«n>. » ^,0, &' 1. late*!.«¦tentei"*.

•* plaiia p«l<»|0 de I stioa«. rv<e•ila-lliarã

v J'>enoiki<s»ntn de"«•ro. prnjeio- aiiaîfo*. em fi*

- -a* Maine d» * « Crandr da«ai.

TORA, TQR0

TORA!

* ui.uev* u degiecho «to-

-acionai ultimo ato de

ataque *»*lvagem a Pcarl

HarlMu • r*m tlcialhea apB»

ra<lon 110» .ir«|Utvn* milito-

i>-> «ecr«to>doM ]apoaéaes>

Lriu .• narrativa «-ulorida

•- v 1 «lenta <l.i I aalha •

Mtun '•feitu» «»m Sfleçuea

>le março, .1 vend* nu»

ltdiH'H« de tornai»

A Aviociatão Ri-neficente do Servidore* do

UAKR iARSDAKHj realiiara no pniximo dia 30 do

corrente mé* uma Auembléia de Representante*

Coleiflado* para apreciai'

10 Rclatuno di« atividade* da KBSUAER

e o Ra 1.111(11 iier.11. referente ao exercício social

de 1U03

i Piovetltt a eleição paia Oe targoa do lii-

reior Presidente e Vice'Dirt'tor Pregutentr da Ku-

tidade dou Rodoviários gntKhoa

A IMKI C°AO

excepcionais

facilidades

REUNIÃO DOS REVENDEDORES E

CONSUMIDORES DA GOODYEAR

>u ».«"* o»* ii a .11 ao eu*rao|t, tua. 4» âm. Ht a* +«Aii«h Iiu,Aii Mui K (b(ir«ad#nae tfue Viajantce (Vmenlaia, altaa rua U ia la. ra • Cia t;.k«t»«» u« Bi«t prvHaO-v«ia uma ••u».l,. c<»m ea*ua rrtUMVN ree .< conaumi-ore¦dv reiiH. Je pue» » An «apitai o ialAftoi Io Katad*' Ne«M»4

,a) 1.1'dai'i t*r.\ j, enviévldag im|».iitarms | a r.tra» aonre a t neti-u^êo »le pneus «tu uttiiaavAwi e eorts rvftcA*»troairieaiierr ailsi p -. slide." »li daln a Vst" daapai andII

»» |e;r.a que atra el*rdA«N. «Abra somp rAdutte aftmto pof bf«i. rvdiiii< té st rateAiaUo §m avisai Kita<tia dottrasil wmi e u* 'a »*#• llv"1 «de Mata a|preaetitA«io fAtal<tf*rii»n ' " ' »< aApre uma fain»»a u«»rride «IA •mt*NaiAwA'ao 11 ul 1 < • «A* S«At te fba« d L»e. <iat«atA reoa»tfa #íi« erre»

«Aaê 1 o t»o> i tleM ilf- . «I* «leranaetf. »a» » !«<•»* «a

rSvto Alegre. 27-S-1964 Alio DC NOTICIASSmftna 4

FARTURA DE PESCADO: VENDIDAS ATÉ

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(0NSUMID0REJ 01 GOOOYIAR

Ma musiUKi c|*a >11 eo avitsup, ua» 4*MAtM»H(taa| A »»»!r. Mt» Jtul lt'o*(«randenee due Viajantce tVmel\Ui's, »M*»

4 rue I bM»a Imura Mft si t n li«»><lysar Am Hral iv>iao.vara uma euai|t, com «aâm ¦ v ended'fea e <H>nsumktAMA ]

rariHt tie WHut An «apitai a iateftn do Katadt* Nftfl

»or unldede atfAo <aHfa«tAi» important*a ** ao-¦1 i j-tt .a«' «le poem. «tu titiila*cfti» e coMtflMlb> Mip|Atiieh««daa ptf alide(" alio- dal'v -» Veto laapAiiaftd'i

t'ii t »i |e;r.« t|vi«- asr». ebui«lA<r> Mli s« fts«. • ;«* erw>tu |Mf km. rudad* ApraaeAiAtflo §m nli of r.at*(tai d«» !tifMU AAni A<mlA iacj;itlvtd«dt ftAta a|preaetila^laiilAN ^ki WBâ laam 49w-ert ¦

«MA**» ot n(«k;u§PArt» Alegre, 27-3-1964

I

DIÁRIO DOS MUNICÍPIOS

REFORMISTAS

M (obre dei rthntn lutm gjMAt

mui ni.imts, tvul-

•l homtns qua dtsgn 1* aquela qi ,» tem re'a-

mmtm éata tato, fico e bo- cm •aAfco pan O* batons* a* dbd amen M. iRpirAqaii

W» 4a ate WHO. mas que. dAMces «a4euts. o* que*

par «tae e rati dt m ie- •>« cideae*

«p lanto mrleprerro, ate so mWmubi. estto Maaarfa

4avenca no tmie. %a fa madia e Aaaai*!. Mortal tnw

Sm eade taw* 01 »"• htow teaterdh. estto m

jai II 4a letonarsme, que kUn e luedeww am perdr-

aocarram aasidie para tuAe at"a* qua nAo eta

qw para "Tdi T" 0*e et apeem at eWmmas rendi(ta

conMrdp aoi tarmdorei no-

e»a •

dar vietomei *e«wdemocracia, f

povo rocem#

Clama pe> «ator-

nacesstries para ree»»

• pais na trilhe 4a pai

, com par a tranqüí-

estabilidade o leju

para promovgr onossa

«a.

ou#JtyAO

ht dúvida «

muitas «ferinas.

4» iRlovdncía tnconteiiévRl

prêcissm e devam ser ataca

ém d* (>«nto a corajosamea.

te. Nem uma Aelei permria

proc ditinécèet o coroo moJa

Se rio sie etoti/«rf«i ime

4i«famen»e prqj*i»oi w

culta*» decorre 4o icoo-de

ampwr*. a«pe4ia<>to 4o oua#

¦t /anca mio para JufftfiMR

• trocdle a a toeiwfncia

4ai o*e ftm ot'iiMc*o 4a a-

ggfgrer • ettamJfdtgTienlo do«

prOvirftncídS uara U"1' io'«

(Io adequada fftouetfíonlvef

mente, ai mmdidis eu» de

voa* aor fomsdti com ts<»

Hntlidtd» precisam ronirar

n4 pe.j'a d*<> críorid^dev so

Arependo-ie a tcífi »s o"

Ml. 4a var que tlm ela*

Implicinciti p-aljnoa' na a

pticecto 4a U*n« fot-

dai edma.-i 1' afi.a

¦em u púbVeSie manfldaa

om estado 4a praceneor*.

«rltanta Além disso. o que Amuito qra»*, nto dispõe— tt

pessoal «uficienlt para • boman4aman*e 4et «em fatv

Êm.. Contra tne. «Io le.rae

ciMces e t.ensur*i que ter-mem verdadeira evelenrlie

JpAt4 cpnfiriaecio 4etl ll

4eficiénria! M prova*

ti pompa». Temos por e<«'

ofo o caso '«etnfe da Co'?

terir Federe' 4* Santa *er>«

ou4a acena* um fundo ttne

cfir tQâ, som *iudê de m*'«

iliçtém, «ode e peto 4m

sa vices 4a fee«rtic>o Come

cslt lÂiinhc. <»n« 4e l«ae<

dai 'ripai co>aclo per» 4«r

co**<# do sorv/ço Cm eonrm

autncia dl (ala da oeiioai

sie enorme» es trjmtomo* o

compíicocéos 0^ furô»

crlan4e ume si'uicio (muiten-

«ilvai O púWico * ptsitma.nente »teit'ido Náo «e cen

form# 9 oòe « bôe» no mun

da. f rio ftie («''• rario f

ra asvm procedar, Ht po«cos diê) face da Impoi

sibiüdaca o» »'*ráa' ts PO«

JM! QuC W#, o

cofe»or fed*'*l 'fve de ftcHaf

ai pa-'as da raparti<io h

MInhI

fW>>e 140MHK

|

SOCIAIS

KL0TAS

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liilmar do Etktd*

PASSO FUNDO

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renir irantrArreM •Àsé tia Wnfr«»"<•«!•!*< M <l9 ét. Hwrulint \nn^» •«!».».

n«>t« * i*rn«li*iii• <!*«• ^»

0fMirta«i4a4». 9n) «l-«A H« K««

(ASAMINTO

Cecília j acor.tecime''o d* re t»o social

t COf<s*0*a Oo onfaco mêfrimo' a/ aa «'?a

Maria Hatora VMa Sereia 'foto! com o

ir. Cartel Ma-.no leutad». race 'ia-nen!e

riêhr*do nêits cid*dt

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é* M •»•••• no 4*«!». .Ia •ta (PaiiaarU.na *.ihaa »»(•••• a 4»«t Rran4tn« Siuia;4a tra Iîl4a Pun4a »ra I a«.pi»'4in«Franca 4a *lUnr»,

ayéti ém «a AU<4a« fiabatra <ta ^1«a; 4a atta Ira»¥aili V IlAAtuaia*.M a««a Claaa Mari*I ltM«l ti ••Fêlmnê Mnaèaa. a«

pl«a 4- ar P»l*ié«ia 4 Maakai: éaAta laitaU kuiia.a*p«*a 4n N RilefKona a i* m*n\ aNtia Mar»*. Iitka 4a

raaal Maria 4% Cainua M<m«aaU<

caiazumo

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raaa. aa 4ta S? 4a

ti 4 tl« Caia.

mi liiWa *alU«l

4a aiaaiaa Ü«r<* •'

,mr hlka t» >a~l

ftaaaa laklraa^kirilnir amaal; ta ata l*ra>-na Maria, MKa 4a

ra*al Manaal Man.tiaa«A 4aa laMA«| 4a»ria Flaa. filha 4araaal l»a ilaa, raaà-

KaMàlia 4aaiia mm link* ia.rmái 4a ara FWaa-Wafc, • #á'A *U •''¦4a (.tararia 4a*ata Akaa »ia»aaai^na 4o aa Htr.Wa/u *iaa»a; 4a AraI «a/4». *<k«it aa-a^*i 4a m 4*7

• r a .Vh«la; 4aItaarta* 4a OUvai.ra a*fl*a 4a .r 4 aC«ai« 4* Oliaa.ra;mm 4i« tt 4a trtaOitava ^llaa 4ei ra-«I lia* F 4a Ka.•a; 4a ana I aar.a#e liika 4a ra*al0»».in„ Valtg. ra»i4mt' aa I»ra1i4a4a4a *»«ol« 4ntam«».

COXIIHA

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SOCIEDADE EDUCACIONAL INST AI A

A ESCOLA TÉCNICA DE COMERCIO

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•Mi* a>I III'.a

TRÊS DE MAIO MARCA ENCONTRO COM I

DUR'° S0CIAL

O PROGRESSO: TRABALHO PLANUAOO

TRÊS DE MAIO (AiclML. Vicenllni) — A auva adiu.ni*tra(ào municipal, mu».juo nos «eus primeiros me-ae*. vem linaaunttrandu, at.*-a* ii. *ua uuatrr.ftadr, btuioumo He rtágunitio dr tia-kelAJ. B«ala*cat«. com j

peeae a» oóvo piefeito, arCeatae Sawiuki, oá» estroraaa a* utnu in.ciacla* peloteu anteceaeor qualqui i i -

rwgularidarlr ae *ua cob' iauicUdc. Pelo coiitrar..'. auova adaaiaiatrevão, clfi-o -de pai aar o* prnueiror 4iasea v.iturtea e tuaadu* tlecuuai-i .uxnU), eêjetou o*trabalboa 4ac varai obraiem andaineolo. A*»iui, ve-a*u» e futuro paLfccio i.:uoicipel em rua taae ogoi iu» •

va pc ? colocarão cq opera-rios, «lecitro óe poucos mah,a U Lhade daquele prea i-,

que aer» alia*, um do» mai-aoiierno*. abricando eui ai,a Câmara de Vereadores, aExatijr.a Federal aJím, u«sdepeullf pl :a» o*<e-tui a- aacuo (ii>iná(,tao do Exer-u i\Ou ra obra que Via ter tt-uancjueu o it.nj- at... po,>se enrootravam i»rài cometi-te paradas sào a> que diseuirespeito a con*.nji,.iu da hidráulicai. A qual aliáa, iiãod i r«*sp€?ato as determú a(,èfi diitto» do prrífito, oiaaaim ao seu interéase, e au.ta c munidade tre»rr*i n*eAu cj-mvci joiru»* > roa» uaiiitti d reteres a« eotupanh aOOMS t ru tor* t 1 nau m<ia can íh •

« Iiieat» de qu dl »U vcl,o* iTahslho* -erlo reinir;a-dua c .ii, toa íórça tolaJ. iau v.imiverifirar, )» rgtti aendo ri¦audriadaa aa parte* q* ma-dairi.

A coiiftlruçto OU* Gmáfi Omiaa e.pai, cuja* obru* cusia-iáo milhões ile cruzeiro», l»eueficiara > mai* de 10 muni-cipios vizinhos. MitiMko»nos a finanças, não podemosdtuiuár úv ai«MUc uiiai ROe oscofre* muni.ipa a fiai en-trefuea eoei bom aald» emcaiâ, Pon«io ^tn prat.ca o

que prrgû em -nu campaiiiva poiit ca. i-riéve u.t ae-nano rccém-iiBàa. o pi-eiti-to o seu* auxiliartf# «trtuan-do uma visita ao distrito do

EsquiDn Araújo e arredores,durante a qual tomou cu.nhecimento dos problemas e

necpîaniie- daquela reg ão,

que é uma da.s mais pioüu-loras do asu^-cipio, DuranU a viaita do »r. CeslauSawiUki e «ecretârioi, o po-vo daquele distrito teve o-

portun.dítde det possoaimente. discut-r os divt raon P1"0*hlemaa e suas aulUQÓe*. Cha-

fandomiae a «eocÉMaáo de que(.«qu aa Arauje. doravante.

Mi' Vi>La Co ii' mai" <¦». iuUo#teuúo dtwle já auequradou.a e eíicit ule a:eH*

vau d'. Podir Executiva i"»-

mairnse Por outro lado,t.imbém. apluanck parto na

quilo que ío apregoadaroBSpaüiha polU ca. esta o

cbtfi do l*na«t vo esturtando um mno m«ii efi-leatee uâus ime<liato de luccnt.-\ ar a coda:ração de prédKisem Moaaa riOo<li (liei4o ass.jit dcaa^KirccaffPui aquelcaterreno», bald os, qu , rti

ps -ns avenida central, ào

mau a*peeto propofcôciam arkoMu» Três d« Ma A m*i-

dalldade ma > indo ada. se

gunuo estudos prel.inKiar'a,n- bancará ao aCfé"*cJRio pro-froftttvo na taxação dos ímnn« te* »ôbr» arjv ie» t't!''aos.

ruta aula i lural r®i P'u«••d da dia 10 to cocrense

f d i atai to a*qaetorl». n-t« d» ena ne o 4r Aur1"'''

Suiaea aersèier • eomp»' '>

o quailv-. de p.oteaaòi. i o dr

Jutt .ta Vl*a. ar* Altivo O'ai ar Üuacbtl Atfra^lo ^ hwi*

kl* Jut» Uirhee» Naa or

Jort Arthar K*nnr *<>•*'o «»r.

Vlum* da 1ata*tn Ae H*u-

¦Ma inorrid" Ba Tu Auliafilaeeu o . onrallaaado IMni" "

I Dartval Benriaitata pr"*1—"11''

a«a t* lar*"*¦» iadaA* Io.-ai A»-i

r»t traalAe ela atra*

Homenageados bacharelandos da

Faculdade de Direito: P. Funudo

¦rllil

atoa rtfevqn

I Bueiatada Aoina

Aa ¦

ai "mpanh*4n pnima a retitana d»• ftaad- liümar»

4* paaa a • «a, te '|e<'«têtaifa r*fi« al p»»( » •» 'W*

ii* Ata- a|tu tet Mói.»iMaéa Ikmbt

TAJÍSO rrvtso .*!ad Bir-Ia a úa I !•»>! Bâl louâr rlRgrania fetQNntaiso a f »ra»*..1trrg «ta <yu*r'-a torna 4oa na*a* bar'.* a.» farrrad% ar Ia1 ¦ 'i* cm o aAo 4a *aoaFitada

Afé* a< *aian da ki rt. ri-la*e*a 4a grau na CAa Taatr*fân.râ mm 0 «suar«ser* »daa mata ai* «a ntm«Ar< 4av da cultural a fm «trati*r.vii r m I tae. b. an roaia rs.nitUarî iloa formando*, o rm.ranlnfo d «>! o rta <*un» a>'»oai a «- a *\p?*mm }¦ »•"» K of•farrce-^« r* <1:,-, a»i ai* aiano tecla a apratfvaT Haia: aM« rrnicüT léai^n* *an»a aâa mn.Airai *•» rxi\o« barata»rata

T*>n f#At'\ ia4a r0r 1 jv coma pfaaai < a tan tea«n .ia* ' gu-raa a rm.u.ifik n « df»Wmunicípio. iirla pm* 1 Ipond"•na • d# aata<rér«a« pa«aaa« aaquata o NMRl r-mri #fr k«am 'ao4aa a ta- .xadas a cadavma rum aufcatlva drnair a-IX» broiAat daa avai* **ariada»o .a.'n-idâ « aaciiiaaiío rifutraa.^m ém gado «vaiiba a a ? -aa

fgua iaa Fa ia4iÉNaial«ant«t.» a<an*rc -na»»tí# gua t-a- *uaoora no» anata aoctaa aa raaao FunOa

Pr» poiaaoiwj a'n4a a tina»tra raviaadu o a ratad'à * « 4r.Cai ao r or. r,aa aarau.i.to da« a lurm, d» b» karwa a Pa-lidada ir Dt-al-a á' Paaae

r ioda uai «raa. l» banqu»tana «aatauraota Turta a-a aa.taluranintadaa a rasi«tdadaa aa.a»r ala

xeata ar a d. a »:aa»rtaa a d^.Poaar flamoa j.rooldan1* 4, M-ciada Va Ff4»ltaiiWii<i|a «âraaa run*> e e «aaemharfa t«rwiataaaar Rriaaol Jo*r d...San-oa a4aa a aar racta 4a aotUla-te bem arnna dapotaO. a >a..nal a*aa a convMa-1<*i aapar au• ir Calso Fiorj pronanc >»ast. bi.lbaata o aubaiaiu- oaa„ ac*a da mala alia ran.rt.iahjmari) .M q.ia a Variada a

Dtrr io tragam r<>tma» a«|a(n-a4*r a hartoann d ao*.a-4aâ rontamaorâiâ^ l'a'.a a'salaiparlicia ela abaiaa o d ta-*urdl do ilr l'*!ao Pint!:

•O i a rr .n r»v<'« naata n->» a

aluara de seaaa rala ta ae

aj t»a*a lar 1 an»wo aio4a{ m ontat" aarre harta ao

qâ duranta tanâa an«*man' \aaana 4aSâa a a<imaN«atlbular r»aa aula*, naa rra*ts« noa o*aa»a%

Taaiaa a «aMatat»* «' a: '•

naar qa fiSOMa x,fn ,u -

ao «atmatraOe erii*r'o a

4oavoéa lntorèaaa **cano daeenta aaamr . rao* •

nada aan q " A «nai iO 4a nOA-

a. ra.nlda.sa da Otirjo da

raaa» ruiê lamai* »»e.elar lar aa «a* iMltlU . ,fc •'mm qiaaiqaar Fac ilJada a

Catado ou 4o Patat*ova PoeuMatla «*• aaa n a

Juo \oa va* oo Hr» r ..on »

ar o título 4o h«t-bara • »mriaar aa tuevtlraa a Mriata rado firmar ca4a «aa ma»a aouOftro»'o na «ida uni vara !'4r\a

rlo-gran iatiao. ganhara ronam,a Iara um tia lambam a «uahanaat dada gua ada a pataatr*îc*a aav. ae«iiet*aoa dad rotrita* qua a nnriPiaaa ao-Ia* finali4adaa altamanta ra*irwcaa qua rroaidlram a «aaartacta oor nOa^Saa Sôalia.tga a banamérlIAa.

Maa aoteraiu4a aoial* %oaqua a fotoa fraada pakt \»aaa eamooatasnomo n% vtda

i«M>i a a pala a#al<l. aa»4|Ua Aampra \o1faT«taa OA rtlteoapara aa*a aaoola ninho <ta on-4a partam, toda ana par« «aampla, «aa aa eandarra da¦aoaidaiie

Aet qua om da rarrt* «•>*.tlficado «rculho da lar rir.agdo aa'a Farul la ta mi Ia -•tal* aa alia daa aarran aa dafilo Crânio maa anda na*troa a 4tarlp itoa mMdt» anu conduta I aontataar- a a -norâ irta a \arllral daa r'"fcatr* qua ba'an%*aaa a* fraa.•a* alu a* na dnr*n da* no*«•aa r«aillaaa Oordadaa da raaa.ra a ma a

Hrrordaraé tamitasa o*'a iaa»i« rnm «audata aa n>iA.t'O< >piia. a)(>a falquatalua anarbado na<> aubtroaa aa aa.tra<taA da» ra<aRraa ma* lira-tb»a tia boa* i #pá* 4aa ma-lb#> a* maiatraa 4aa *alaa < alamn «ir ia narf<i«M 4» »aalarho noteaoaa daa aaniitnao*'aa a fra«Ho*a •«*• mtan. Aa»a alt »a/ do raratar a • da*

mi aatftMV* a r*4a <ar »a.»Fifn»a d* .r-mnémt * anainara* iaa*a« a*'«iOo» par. o«*%••aarr aoua eoaawlhantoa o a..atarra

A>a4(| • a#tnp« é9 %aitai aaarniffiteada 4«4«a4* par* tr4aS fia* d* rotnma t»mn »•tule o aaaura ai alfuan. raa-aa laaaK ia »ataa « *»tea» i«na«*.(Os 4o aait rurao ta au i*lplaaia a»» a agoiatira 4o pré-pna aapvorttia, 4a bain«0*'a« *da eotífue^!manta i'»a ntana» aaua praroa"»*! õt.a -aa»a 4* »a ' oaif4a* a a4d n»a a

a» a«a da goa ar> «fw aK . aMiuIm qua »a ra<a»»a» 4 -¦ '«1ra liiian a» d* r* Ia a aa.. i|*4a aa»** aasMinamo

aoMia 1i*t*. «ae.* Maa*

êm o-n f*Mio 4Jrg?a • a-*ao .a a FaraHa4r fMfol aanJbo Farttldvd# l,Kr* ao H •ratia w Fteta iHoyo orowa u m>A'a 1 imm<4 da "ar**

ru 4o, 4 -tg s pok> «au )o»oAnâfé Ra ipk «ÍM| asfoa* tr \ tia daa (anu<la* da fa*arr. ío:poa rKo« ua aitavlâoi I arwga ír lio tltaia a4n 1*r t ,a lhoa prvpnn nna»na <taa"ia uri . -jaa\ *a ca-

Ma*, parrdrrattdi o» corrada*ro» m aa *j!a* !a<aO«ta Fa-cuidada fui fflMHfSMSRS 1 adalt bv aai aa ia aai o 4 pio.ma aa banharei hwnr. a loaft-a1* 'lu«t!a* rotlttcna p Pata-.fl* oaaa rof 4oo1^ra4a 1 rro-

ia ronotito4oa. «Jta^^ra.dr>a p r:-'a» t'p • * aegu-lham a* let»a* «a» Ha*

J a 4 'aaar*a ftaro c-tb:La-a ronco *a do teaafearat «Rrpa'1 Sonhuota earna ra pnaporrauna ma ara» aar\ »oa aruln.vid.-d. Nie r tia ao-f — o • a \og..do maa • Juiaa ! ro or a -laioqado «rj o«tW.o da romuna t OdpVtS4o o oar.aiO' o m nutro a overeador a ,1.0 rui. lorurta.a consulto a grania itomaaBcr naoOrso. o pali> ra e f -1 amadie * * p-aai ir ,lr Nan a tira. de da Mal per tra-dieta aerulai alia ar-'râ ea-« onde *%t.vor. oaarca •ej-fe eu f-nîa qae avri«-a .a atu tdada ao |ra*o 4a te-ra r r. trlagtr de «ado imr I-•tonando haja aa grandrova ra- aoaranlradaa a aa na*-«ai rua ari;f»ciaia 4a a;uolk>a*do

O titula 4ua amanhi 14a*'fi«ba> mo.» rarOí alunaa «a

paroiltiom qua cu aaa ru w Ira-

ta pela ai Ma *«1 n*o deir.ré «ar num:- uma cooorla do

daruaarr.io !* Idrnt.oa.lr «a

nohrrra unlvarlít*''* »">tna'.rumcnto «tr vaiar ao- sal a

BCrvlOO <|o Rraaii a 4«a btaa -

letroa cm ^4<•« oa artoroa da

vida nat analf! guarwiu »e trabalha **' »

ta fito pai féonaa t bOUT*-rta« aruanda aa aor\o a m* ¦*-

daúf aeti ntaacéo do raiwu*r»i,»o quando n*. «• < a 'do

•oa raaUURaa «to pobre i rna

I, tuataa *al . 'avO»a doa

afortunada, q and.. " ai rrm

4a par a« par aa par.aa do

nt««ao ga'>" o*a para *odaa »a

que da noa prei «m pa.í' »

gStor tud*/« ah«»lutana4Wip rcta» üo q*ia • bom-oa .«r a

for*una a a falTltíada bàt» ¦ a

anirar rra ta taa meaar. i-.-

âar<a> ampl»4* a anaolara aa

doa voaaoa laroaC nofural qua o homrai b a-

nua aarapra j fcil <dada t «daaa-o 4a »ar impo» -anta pO'-manada a \ »at. aar» %o4»>* oaaoua ato* a ati*u4*a > £»d tato tona rmita que p-o». a*rar livra «a <ia -ot Oa fiavi*Ua-ê

I* a Atoa, taco porém natu.rab» ente da*xati to qua ca la-

ura *>•• aéral da »«»<

¦ \ . rV'îar 4^9

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GINÁSIO "CARDIAL

FACCIU"

Preiurdo relevantes serviços t causa da mocidade estudiosa, tun-cio na, na cidade de Trti de Meio, o conceituado educandtno Gi-néiio fstâduél

'Cérdesl Pscceh', ca/a fachada prmcíoêl aparecena fofo. Serve < mais de der municípios da req ão decentementereiniciou as atividades do ano letivo, reQÍs^rando elevado númeroda matncu/af. O corpo docente é intéçtsdo de professóret esfor

çadoi a capac tados de suo aJta missão

DIRETORIA DE OBRAS PAVIMENTA

MOVIMENTADA ARTÉRIA: LENTIDÃO

BAGt •(> orte T (i -r» -|-- A Prefei ur* Uuulc pai.até qu.- eufim tnlciou n ra -

çair.ent.» 4* ns,( B<-i dnTriunfo o"melando pi'la (tua.drg compreri tida erire R n-to Oonçalves e t>en Ne to.Ii>da\ia o uatulhi. »i >^rirni i.lvr*i(4 . - -

hts-end i dl: í < m que nà h»wm uni.a» op**.ír «fabi»!**- •

• do Também for.im pr ' rtndaa oa at-rt.ça* d»' parimrn-i*i,l" da ru» 3> nd» de PA •to Ai^vre no tre<ho altuad>>eu rc Qrn CX«ór.o e rua Ba-rio do Triunfo

Seminário

*oA o patrocínio d...Vff aon C o a t a secretáriopr:V.,iO dn prrfrttr tertii«*r nrila .-:<ljJe fn abril

vindnti-n. nterea«5nte a or!a-uai ftemiuérm R*qriooal doDeftDvohimrnk» «Io CtfRUlfil-<taüe O .a. ftente «o-lal »r.Sano (VrneH d ps a*r^s.rrproaaoiiàiidú o rnfu Arnal-lio p. etto Ser. do T aKa hlr HaWtnç.o pqtil eirtera Ti-tateal.nnd • eorvptmrfWNi re

n S' Jrfterprti r... - e per»feito P« -ret V .<e ens-liKi am pr« sr. i.ada* mrtldaa

ol n..f ij . o êxito d.» *x*ra««'rrllniriO aronte IfllSaiO 0'ia•pet p'" p-1 . i *Ra>>a dar n rir»*

Ctísa

Pia. a a it . na.! • g f *0f* Vr.o r-:.

'a* j' r'

!>tadt en «K'«« i an ert r tio-d' W -*"*¦ 'TíiV-. d* PA

•o AVqrr .. d r»'orJjOf AvRnr n fnforioOR rrofnram tnm*J** trrr r»r •

É^cfifDioftai de eao4i4KMpr. f. t*. i r' 1 rr?v i 's.

art».-tn awlnviai u'r ¦

as d !*rtítç<Vr» ê rggd-Jaf sa u ufaSMii rJa Upofiriad^Kstnn.i •**!- »ti. oqtmt- In*» iteai«t»açSe* Hr ¦ -nsr v n-afia:.# a > flUff.atérlo fo-a

nudos pnr Pa-uldude d. P«» fia ^.ie * estdlam fr.u-jer-tando m rom re(U* >o aaNtfC

Palitice

Para o K o de Jancir \viajar--ti og ara Ad*mar A

Ma h.aío J.ttm d.i SilvaTava-eo qu.- fui ..m irpn .1 ¦tar n tlire:or;o mun cipal ooPartldi. ? (M DfmOi rj Ko,na c vn^-ençé ¦»

qna apotitarft «Si Ju.-lino KuhiatrhrV ap ««idèrit ia da • H publiCa.rORio candidato do partidoem reli tn- a

Passa

F «mpownda * nova dt-retir a da V>ricd«ide Bine-fken e doa Cortadores tradi*nonal i.toriaçáo local. Seu

prosid< n'-c ^roeleito» t o ar.

Kurlidr* donçalrr* VaWrioAq ato de p«e. * qu. •*

«exuiu lauta arM de frio.doca* a ilqi-do« eomparecr?ram ropreaentaçóe^ d# ent -

da.u r c tuínaref >• .iirer**ronv.drtdoa fSpa;iatS afl lto. quato I.s dr* o-r.r Sa! «.

Oro <r Teee.ra Omrglq *Paul» Pu*«

Fotacimenln

Foi multo sentido em B •

ir* o falecimento dr t Her-n ii . P'>'a St. a pA'.i gnar. I .bório F <-a. O r.«aal na-ria eomamomdo oa oaaenâ»no* ite aament. Sett »•«

{Hilt.irucn o ront.qj rOSS oeí-rklo acomoanhamerto de*,-Xindn n ext n * An* t Ihaad AntAni*. t ú>a- r d. M»r'n a.«pAu d > éí. Ar> Mare o.

riaanclomenlo

A «'.mper*-' 1 B.rr.n-M • .Ir JAi r.td.i aAir. n.r1 «1 dou * IA Ã. «afr* C? .1

An* r «juenrv. rr dut.-re* O.

fraltd"* produt '-e. aprr •*

rafvnq otr.i t> rtp c*a

quid*<t« cofl» 1. que f. ofherl > o Sat'n qt? indo aa|'idAei!aa patif «ta* *al.iara^yen* tâtKia w« para coti• Píyjorrqlfv» Ositmaím n--dia II dr m»rrt f-i inieiado.1 f nan.-iamrrt <Ji tar.llrlà nor.. »*f: .1 AS H O» mm-« ea sAbr<> o1 qual» Innd n o

f nan 'i.imerio <qu» t tr TO1" 1

foram P' rAm h. *.'i u *r-ta nflKrr um* haf de nove

mil . ¦ trv roí a *T. ba Ae d •

r;rRMRdea do marrado «e-

jund • romentérto, tém o»A-ftociaido tais eon ratamp -a.

III CONSFI HO EXTRAORDINWO

DO ENSINO COMFRCIAL: G. ALTA

MotfnCi* a aobraaialtoa coroada que a tmIa vo» ida aW -goba« ur>daOe pt>dO Snraiaf a no-mem importante i ela modg»*

a pala a «pnet4o<tc i»o! -a

bona coatumaa no vtda r^b^,•ra mi privada polo» mo<lara«da» tmbufte ou peta < m 'a-

B*b e*i>mina, >lp rtq aa.-a «»o

t«de-Creio an'rataiilo qua '«» •*

algtimo padora propor < a'a alojam maior feftr> tada OaefittOlrnto dr •mi»na*|nrta 4oque • «atuda a cintura e e*i abaibo devotado o poi*.afaa»-Io

r. al pudardaa trananat epaa aulroa aquto «taae c«n»a»gulrslca oprondoi t^raéa ar>o-aeeet te a *«aae itrulo rraace.rota o faraiK • rea< ar aublre a g•areia *\abu elevara" «a* ho-aar na r va* «iprantevrirlaa ia >ito 4*laa

Ao deapodlr-one o*»a na"g,4oa me ta pior.»d» a alunaOqttla rouni-laa nelt a 'ia l^%*t* o qua dala fviardarpts ma-mi ' Ia porq .< %«*a foi « farool»do ram carinho do rttoauo guorapar Mu reinprr convaaro opao ra» a «ao maa tntag-al 4oq e p*dr apren lor nSa «a nna

anual* »a l>-rl»o maa raId ra *.d. irai.iaiaaai aa(.aada tura aPert «que * avtda

o futuro «era a teata. oi a»ao *o p %auda4o.

rar* a mera a mlt %-oraa re-eomncnaadoa «areia a d*u«»-daa § noaia Fa uldade <la ft'"

a Ia .' a irriardea en. q al*

q.tae *e'at da aRvI lada umatu'a «aaaranse a MNtOtMaam fa «r ta aiw t eam 4o

que a tutao tio que * i»obae4«» q a f <tifna Oo qua a»- %•*p erigran4a'-a a humanidadepropvi» and»» ana qar a»»a ou»IV am OIIUIIPH» aa par«. •

¦ aa aaba. qua >aa '"ra-p* .*tao» ri «nadaa coaai 4ev«acl«r .eui i i«t *.'aa rudram a tra dua>a aa*«la ao»rana

Maa inflnHamorno papa*t m«Aodaa 4a aairo¦afguséipta Umet i ia n«A t^nia ftopott mia'nga «atiiiraptoa *i *aruner**a a ..ipdia qua voa aantiatoa u\yj»'*a|aa »oaaa aaeui4a4R O o4 aa 4¦r

CRI E *«TA ICftlkti Viu •

Tare lUgat neota cida-

Ua, S a.talação 4o J* O na»-

Jbõ fcanaoi-d atito du* Cata*d*-te» «Io IJia*nO l. 1 roer- ialPela manh*. foram alado»

,oa trabvlh « ha F%cola Té«iu*

c» de C «méptfo, ficando rOn -

tikoda a vrfu n-r moaa pê*i-fntr Jorr M »rqt •»« V"^tfa,

• atodnnte d*i Juli« 4» Cm9i<-

I 'nie e «evnjprsn. Aiv/uiioCafloa Pinto, »io C*«êlat» Voto

Sa parta da !ard», ío» *P' *

,. nlüi*. r api*âtai <¦ rOtalò-

r O ll» ll rr .e A o«|t f .

uir«c<ado um •»**.* "fatí** pell »cola lév-aka A- Comtrcâ.ao gual coRioafOcoraoi o p*»-*f ilo AJt-. nr« P«ii'r. per».,daota d«* Câmara /\lm»>n Mi-

Llifcunsotr. mi(Of Milton .4»*

ts rrpr ».n'»odu o aoman.to

da Cu»rislç..\ ». ner*l lasuri»

\ Deodert-im tr M»r.in

Eulliv de Maai.inrue. fuit d*

MORSTea. dr l'éul o Oli»eira

Srta, i*i' dr DtfOIIO 1*"'

HriWr -SiirO.i * Neto. rrpr.-ra-

unta da iBâora ^ladina

ema e 'o «Ia p demais p**-tua. ired.v D... ir». d o n '

H tor hilrrii» Srtu Cl» tra*

a.'toa to ü* O^narlho tluram

um tteadobr maptn decom a protramaçln No 4*i

pfuinta Wi (Herécklo nm

ckiirravco no pafqur dn CUsbr

Arranca feia ai 4ik*. Ar

pffida-i ira, «o aaravaneirpa

rr|Tr*«arvm

PafaaMitta

Ou Ir námero dq pulntft; eStlvOVORi nO Colatorfa4i st* iidpir, a fim «ie r* ela*mar* m aru* âocimefiioa atro*

aadiui. Na piOaima «eoiaiia. ae-

fulra unta »aol|do pana fé-tn AJ'*re, lOp. O fm da PU-«indi. ar «..10(10 para n c ao

d. falta te pe|*aw*Ma. te *ru.taa.Mii ntoa

I

RONDA

ANIVERSÁRIOS

SENHOIAS - Ki4rapao<a eapãaa 4a ar. teaa-

par Meu Rarrrta Araponga; A-

fi

A*

ar. taaúlÁa Meaaaai. (iltBi|.iaIa4a ale Aa—liaja riéva 4aar laâo Xavinr 4a AmbAbía.Pateoira 4a Stlea Baoaa aapôaaal# ar. Loraa 4Uea HaMa»; lati-la (barria Maotana Jáaiar: 4ar.lia l.aon Ataanhtija; «iéta SilvialjjTs

Sf.NHOBIT \S - CtatiaMar lana filha 4o natti raaa-

panbrira Eacli4ra Raaa 4a Rp-Tiaã. dn Dlillli DL NOTICIAS.Aaita laataaa filha 4a ar í:ar-

Ua loataaa: Vtranhoa 4a RnrkafetroM. tilka ta fiaata Trrqaa.to 4a Borba Pedra*!»; 44elinaPareira da Coala. filha 4« aat»rawpaahatra laãa Pereira 4aloala: Iaat4a Marta Ketriny fi-lha 4o ar. CHtaaar Kririaa.

0^ bKWBOII» - 4t ForiraIraaKia^n Ril*eira; lar laa

|arra|M. Urlaroaiao Raiiriian4e "*«»u*a Haia la ipaâla l*»âa} errai ra 4r Oliveira. Htol>rr'aPuma. Vt4, r.t»nral»r* 4» •" tqg,

|phpe Mantaaa: fl*rar Caaw» Pp-

rrira- \aaa*i«» Filipaaai Iam «

4*ren4ina Metleir»* Kilho; P*-

4ra Hoaorrt. foat loaària 4o* C*»r.

rna» a Talcfraf^* • i»oa*t. rale-

ia pAîrlr* !»ra*-h fi'ho 4c> 4r.< Iwa I iari Drari.*. *IMNt« - la.. tilba t.

ir ^ranriM'o í tiaarga; Ira-

.rna filha í., -r. tllrri.. Ceadnda Itsntaara: Matia filha 4« fi-

aa4o *r. loagoim t. rndo 4a -il-

«a: leda Pr4r*Mio filha 4« «r ta-

tõaatat Ppdraao; Jaira- I 'ha ém

profr.anr Tara.. Cor rra Mariarí»

al* filha 4a *r. flaa* M*blmann.

Fffsem fftiot ffmnvhn:

^1 \HUK*« I dartiata*>.|«alfa t'eraa»4e». e»f*«»*a

«io *r. Br*a l-rrtiandr»; /ilda Mo-

reira Reta r»p***a 4o ar laõ*» Mo-

frira R*h: Ierlata 4# Melo Jia-

var»; Feltfiaaa Caapht*; a*pâ-

aa 4a »r Aníbal r.ent^lve*: I^w»-

paldina Pa<-hrr. 4# "»oaa. mtpi.

aa tia ar Jaae Mantas 4a ôaaa;l.ea.rc aa Nemr r^ftóaa do ar 4a-

tAnt*» Miftael lêjac; Ata»» F 4a

OliAtera p*pw*a 4a a» 4ri«i4eA

4e Oltaatra; lolanila %»»th e»|w»-

aa 4«» aoa*n rala*a Muio ^miibt

Al«eai a.rr.lr. ta ' aaa. a.piia

4o ar Vírtf»r P latia«* «IMIORirt» ¦ Var.. Hí-

lia Iran. «eooi. Itlba 4o ar.

Pla«à4e Iraottarooi; Maria M «•

tialrna «Ia Sita- fillia «la fina4a

osa|«r Jaéu Raitaa »it Si Ha; Ni<a

rar»alh« latka 8radada lb.

quet dr r*rtalh« iiHoi Iran-

ça Marina Br«>4t I ifia Rangel,

riba dr tr J-» Varia. *an,rl|

haLangr filho da aa Jo*r lema*.

Jaa % llarinlv«MItia»> V».r "-la.il

âlami" I Í4ia «. »hva1»«- «ia

Copapllaa. I iaarro Rr»rb*4*t tia-

rt»ol Ha*««ld 4»* Malta Mao^rlMoreira lloieoria Touha dai arga» •«*•«» rolafa I'»•' Neaaa.

Haoaetw Prato- jo»'o*i ae doa^

aa aaa« •*í-*r !. D. "fa f«asatt-

na. rada lar 4o "Carreia 4>» Pooo"

o J»»»ra> Klaaaa» Pialf fon tooa.rta 4« Ra"». da Rr<* I.

HFMVV» — João fslbo 4»

ar. tarmeliie Ha , .ai; Jar-

pa- talhe. 4o ar Haanqste Daa-toa. R--< ilibo 4o AC 4lt aaairo

Jiaae tnidMiier. Joria loif, filhomm ar. Laia < atiaa Ra. h.

Festas para AmanhS

CLUaf NORDESTINO -bali* dl Ale.isia. com lalrwàa 2.1 « horaa. na >ed*aot-ial. Abrilhantado por Le •ooldo a aua ««acueatra. TrgIa da paaaa o Keaer.a de

as » eontaa especial*soeretaria au *».a tala-

i l 1045

CJctCULO MfUl AR -Raila dr Alo: i a ra »eda vciai. inMo 1 J? I.iaa ca.4ooc-iadu P>r Irrnant a -uaOrquca u Raaerra do moaaa:-a «ojretarif duranta o dia.

FAC DR AGRONOMIA EVETEJUNARTA — Baila doaCJüouru» noa aalõea da Rai.torta «Mi inicio Sa 23 ho-raa. Veada da mui oaRooitsad

GRfcMIO N UNIÃO —Railo Ja AAemia. no PalAciodoa Efportes com inicio a*23 30 boras. abrilhantado porNorberi. Raldauf c aeti Con-Juuto. trajo de pamtio. Re-aer»a o* rneaaa na socretarta a :ntre*v> indiTiduaicoao ioc*bo n.® J.

JOQLLi CLUBE — Bailado At* lui* o paTilhâo -oc ai ao tnatal com a Orqutalxa de Ahatidoa ViliaaBoa» e Marimba Latina. Ho.ráiia ü hora*.

CLlBfc PELOTAS - Baile.la Alaiuia no% walôas 4a 6o-rioakda dos Radio-Aaiadoresa rua ,3r Fiòros 43. no 12.*ar* 1a. com .nlrto Sa 21 ho-ra*. *>aaje de pa-aa o.

Ll.NiXIit ItNii r LL Bt -B.< e Pá- a Atuara Sal.e^dor ( «aipincUi Rcaarra 4a

i.a -e ret .irta.

Os

PFÍRUPO' i. T. C1UBE -Ba e -1» l'd*c a Aniargi i_,u t laiiungo om or.

eiat.òniwo e sho» art»a. »c mesa- na

í Lt Bi rnj rOMFRCIO —baile bC t*.»»- oa CouJuntOPiaunO^Mit o' imarS a* ü*n.âa, g*ioar uai o cantor Sta-r*o Augu ' Mesa. na aooretnria.

CLARA FARJUPOVBaile da Paacoa. Saléca 4oncauiu Atuará a CoRjuiOrlaaa> H* aor%« da ae»**na aa ratsr.a

SOt nUSTE/IMC —Tr ta'*/-. B*i a de P4*coa oo•«•ua atte* * .-*at*. ao aCOtijKB' FTâme/.n Revertad< maaas na aocrctar»a.

LLOHJLDINA JUVENIL —u- .a de Paa.ua am aaua M-iàm* «aua uva Orque*t<ai.»; eta -alo t iii-aaiat eaptt.a^ta nik»o a eargo da ar-

una* morna» «-oej Rataa.«a oo meaao na «ocratam

CLi tal OU> SABÕES 10SB >IH-I IlilAia DA AERO.SAt.tllA 1 iC lANO\S -üa.io da roa. oa. am aaua¦alfle* *orjga i«n a atu-tâo

v Ci.reu a aua Orquaaiaat . Kr-erv* dl m»"«a na *acreiar.a.

H LTNtAO P.BBCHIM -viole de Ai«Mi na *o4e

tal a Aa ÔMMl *5?..o ll o aa |S fcera- Atui.

Ir a 'ad* pr Cnnjaota 'V

aarula antoa".

^ - wrillA» — *aii Ral.ala.

tilàa da ar Ranar Srhaai-

4er ; Ii*a Blha Oo ar Aleaan4rg

Haoteia, «.toai larratra. filha 4a

ar Oarar Farreara

rua, em p»aa**ata. queimando

arand.* qualtdado d. faqye-

Pm (Mm.anha r«U r r.dit*-tn'a Laetria, |^m««i Pr •«!*

, d ,ê endr a* demo mu *lri-¦ia. h'ra*. o drrutad' Artur

Rarbiai, '-endo uipu Tiakajo

pasa oa mun>cip >h *iií"^°*.

• m t antpattlii dr el<*meftbJantaqraau* da tDt drrna a*

ilada.

¦ailas

A* wrlati ans/al<eniereotagirio a«i< v*|A-a do faa-

ta* a|H>5 o período da O*'»*

rvama, t*r íhío rvoliwar No'1*

a-1 dia. a o sa.

m¥f' ?¦ IKJ

MÉDICO HOMENAGEADO

Por oc*v4o do teu aniooridriO nata<«c»o no d*a 20 do torre ie R

Dr la.ob Arrrt .roer, CNele da [Vetlto rta Sa.íde da %tf*í 'or

homenageado por teul compaobe»roi debabaího, am foitiyid^dB

qug cpntoo com a praienâ do Cal Adeíar 4ndrea"a. SupO'in'ei-

dnio Oa ilfAi. .nele* ae O.» mo a luni.onerioa Ne tolo, um a»-

poeto da meia do fnoi, doias a tÍQuidos, vando sa 4 cabeceira

¦ AmoRMS (MOrgR

? O cinema ndro ao Bratil

P

* CELY NÃO

SÓ TOCA

PIANO

OtkiallitKaa

f-tq re.ebi4* com f i ande r0*

Iu*tr*'n". p.loa r 'odant * tet nu Alia * nfi.iall«a<ao 1»'fiaHIra da leculdad» te Cltn.nas I aaArnka* d. ara ctdaAt.ÛUltl ¦pia fo| recobld* a ao-llct*, m adtdli.o* aalrani t

iNsmsui

Sprrit;o

9-23-78

rílA CEI.r MA At»t* fa.rl qu* anda a

ma g nela poaiu Po*> í*'o.quonda no t-apol bPBRBO Üt*Ir laiaboa mondou .ma ua ver.•o* nà" ra(raobOt nada K Ve uela dlrendo guo aAo rara asiroguo fala aempro am Maria ftenlato, t'ety/ Uoao. au* tamaaoa ve.ao.1

a— O arca aabor da vi lp>:*t-eranta ou l>eaventura*Quero a aater aca»¦<te tt>dea anfrom -a*imNa srandp deatluaéeVt^viorea falar 4e aauîadeAq aa la q ia fa* «ofrarA quem nSo abe rRorarf

qtia aparta <éda a tr«at"'aDa uii.nta qur a", rvâia'

-- Vaox falar ia aRt-.v> pai antro drae )adeA laaii aa .lama aarlcr»q um hei IO mala p...lenda •

A .tavur. «ir 1 m *•> *.•Apn* u»«a longr» * '•?»* o.

quarea vt.-er .iraeiar

Mr> • <• aem reali*ar(I amor r«* de i '* .VS4R* a 4eliA ta 4o aoar!»

Vard ter " "b*, qi, parque at»uba aoa no» mo>«

a iaOu eapirti.. ¦'* penlf. Tvoltarat i«ita a..»tr « leq nlaaa

a o lua anaaaca gua Ia* Reto

O PATO — ldt.1 d-aa* de eu-

Vle 'l.aa da». Verta d. <|U*Ia P ei am«

a IvrlMiit*ca a naaaa viata

o* *» oaaa-. alreiii*

mTAOI PARA MWI

Mieeda a folie*gua atirada

a n

N'Pa'

4o»a aa.M«a dia * MUa. q •

OeralAo 0*0 fer a lont Maqalhaet num momento do Wme 'Deu*

g o Oaéo aa forra do S### Chiema NOeo a o "a aaa do kom, loa

te fuo vaf repreaentar o B»ai»l no prd*ima 'oibvol da Canngi O

dirgto* é Oldubg» ter ha rgafiiador da #Bat»avonte" Otre tjanbog

i awropeui mai *tt lidte ato *oi ai'

lie |.a I i era'rt.1 P'tl »*v ent a em

S dt- *feabg

do t»o*, »ép»ata 'a«0R

uinx i < .'O da neii* rapi-a

pia* faa.AA

p»ém<oi pot d'*0' itii fa»

b do (omo#r ia'mania ap

P d Al*»»* ano» g a

q.ai|w* t por Céaaf |4"

ESCOL

Pfeto AjVtgre, 37-Ü-19M DIÁRIO DE NOTtCUS PáãrinafJ

— ie -oc* promelar nao

liaciiliilsníciii., o Brasil na., é o paraitio dos

proprietário*! » a paraíso do» industrlaii é o pa'rsís.. do» com. r ci.mti s, r o paraiso do» «spi-rula-

dará» r n paraiso dos |...hti. os .- e parai».» dos, lide-

ra* -indu .ns in*. não •¦ o p-raiso rio» proprietários, nem d* tarra* nam de rasas

K mau. ... n ,»pi.„ porque - pode tabeUr uma

, * náe se tabela anta lata 8* «len tr amendoim: e

«ue sr padr -«ee-sder ...tlhar». at laia» de eleo dentre

áe uma raa*, | Mãn -* pndr ... ní., ktrna eaaa dentre

uma lal* a» áiee

*Medida* de • eotent-aii é» rasui-de-vlda , ecenta „.n

I* adotada* pela eevárnn *»•*<, apre-enlan.ln resultadosImprevisto» « exlraardináiie*!

88 raa ílttma «emana, „ .,re,.u ri... „rn.r„. de prl-Bselr* aeeeaaldade -nhla eãeea d,- in por tento: Subia BBjsee .. • *-*-«e|, osilsr a eárea |

DESTE MUNDO

E DO OUTROEtcrtna o camarada UtROIOFF

Reforma minUterlal: Educação será entregueUNE, para que não •** pawa dlaar mai» que a

UNE nio tem aducaçio.•

Brlael* quer que * Ministério d* t.tlutaea.» seja entr*f*e a UNE. Cem e*»a medida, o número de eleitoresaauslfabetos n* Brasil será imensa nas próximo, aBoa.

O garota percorre avidamente o» jornais, ma»confunde sa com as algles. Ainda ontem, pergun*Uva:

Paié! Qua diferença há entra DDT e CC,T?DDT. mau filho, acaba com as praga».E CGT?CGT é uma praga.

Ía^HîS-Î •_*"•*? v»\\mm\\jEBM&

NOSSM VIZINHOSD lido una Olhada pei*

famili* pisn-tari» du V>'

dl/ H.i- .' 1au-t. «o seu

litro -De

Otldu Vj-m»tk, Para

Onde VaanoV', (Ed. M lbor»-

¦santos, k/dau): "Ou nto ao*

outroa planatas *¦.«¦ ir-^*o .i*-

tara* *ola'. a o>».t.ia.. predo*ssin.n'. t eju* n»e» oferee«m

potg b lld.de. ... sid.. Mer-

irío. o müs próilmo do

Sol. «salta sssipre para (*J «

»t sim táca. Ntsta dr»«.

prMi, reinar ctior •-.<.: i at*.

enesisnt-o do Isdo opeano o

frio á inta-f-i. O. plsn «a»

eiternoa. -*•* «fa-tedos, Ju-

pit.r. Hatiirno. 1'tano a Ne-

tuoo — sobra Plutãci. a mi»

rltatsaVte do Sol alnd* »'-.-

aisa* multo pouco — apressn-

ispect ¦ e-ornril. • -meu»»

d verso Jo» lot-rii»* Tt-id«i»

*le» »*u r-k...-. . I • nota-

det» do «tms-sera» densa» e

(ria», e-u-aposta. priiici-*l--a-' « metano » H' e ¦-

momaco (NHJi T*l»«* um»

»sp»s-a» »<sura,» ek selo

aibra s *up rftcle- dessas

pi neta*- Podt-in'-» s.t|ai ou

neles osina sid»? Soubs-m sj

»iu» vi»»«si no g*l'>

Fm vasta da cspscid >d» d»-

.l.r'«.« '¦» «ida. Bto po.

d-wos coo'ritá-lo *e «upoi-

qn- buute áp. c«g .m

que e»l«t r an c ml ,» ma*

** o-lrinass» s rlds «m nu»:.

qa-r forma naqueles pi ne-

¦BsB.-»lBi*nn. hi «elr.lt. •»

I io»KTpv*.o i •»rvu'h*i *ar*-

ttxtpoinorlo «ni afirmar cja»

ida so »•• pud. manife"»

a*-ed|,r«r» .- ¦• *rii

noaao pl*n»»« Mvs-rto aoiit.

s-sanlfCB*a >ob a* co-i-

Açom» mr» estrun»»»» »-»t..

p.n»arr BtSBo Ha ts»c'<r|SI

v|v«m «ni a«ua» f r».n-

tto-t "*r»»»r»'

« si-iih»

»• ' - . <m n.» glJo

Ha r»»c»ána. qtt« ao

ta i «stri

•ente v-n-nosos pars ,>utrtss•*re. Por que. eatlr, nln bs-iri »..'« »m oti'ro. til Ba-a. m.»m » qur ., nsld*r-m«*

•a • condifOe» intrlrtoi B»«adv.r»».*

IANQUE GOSTA

Oi CERVEJA

WASHINGTON, («verei-ro — Em 1B63. o, n&rte-ameri.an»- consumirão912 mllr-tae* de bani.-, tlecerveja media de 15-2 ga.Io*,

"pir capia"- un» 876

litro* por hsbllanle. O «u-rnenlo tolal foi de 2.7'4sobre 11)62 e continua atendência .le crescimentodo consumo doméstico ou

tr: nutro- lugares que niobare-, pois- ao pa»so que Bc-tiopc iepre-en'a 1R5**. ,:ouísantanli citado. * tar**»

Ja encair ,-..ti, | , nUtad»a'inge 81 5*T O «rio pas-rado a cerveja •' latads

ganhou multo terretp. coma ti.tritdut,*8o da 'inguct*

que permita- abilr.** , I*.ts sem n.tibuma ferramit»-'a ou aparelhi. especial

Hoje- a tua proporção d"mercado repreaenia 38.2 ""l

e H partiaiarlo- dss jarra-ias e das ihoje ch:imads-l"latas

.Ir vtdto" tém reajrl

do com vigor* consea-uliidi.

recuperar ligt-li amente a

vantagt-m \>. :»lu: ¦ mss oi, .. »»'»* i '::•!.\..'i-' '

• slndc ilo páreo t a gar.rafa des*olvível

ESTA MELHOR

O tlattitleaa r»t* am trualta

ao Bianleemio. em t-omi »nht»•Vt. diretor rt.. «stabal-einisn.Io A ce-u »ttur» t» .tia «a»,

-.um qu» tlnmt to.-ar .-f.tl>«»

» «a. -Mia: k>u« rei «ou «u»s; ia re* mu eu?

Aq>í«i. - exr» » •> BB*.dlt». - «•*» eerlo d» >»r rh .oo Als-aa

f-oit.i.i N»tur»lm*nle.não t.tn aasra...

Ao i..tiir.i... Ia', la-m»lhoc. S« »«ni»ti« p»»»»<i»

gritava «lnd«-entl*n ia ou

m»ri«»! e eeia». c.nvie-.o da

qu* ar. I» Pedro' Isso si «asa

prsrtfrtMliii*

OS PAIS AINDA SAO IMfOflTANTES?

R. — Krtutloa recente» realttailo» na Alcinanna.-ugere.., que h"uvc um marcBoV. declínio dn autorid»de pa'*rna N*s«e» estudo» publicado» em

"Nova» Car*ta» Ine-na "••¦ • t .,:¦ » »j a. a» te ria.- do "Velho

Pai" e- mr. um gula necessário ao» flrto. ns escolha t>suas rarrelrs» "náo

tunrir.n» mais' A má. t um vir-rui mu- o máts decliiv.. entre o filho iio »ex mas*cullno e o mundo extetlor Ironicamente o» filh»»» que

i e"m aa máe» sao aa que maU tem i.mbi*m»k.

A TMCA SOLITÁRIA

-tlalka aflBfjBBB» Slt-M

ia*.. «empreeBde pa.-aa* 8 -JBa» a fnhmt. «...Iras*. * aveatai qs>- • • —

pea-j nsrteai rt* * -*ala

¦aata a «*« aeas*re'— Beas mai. ato» a par» a

ea*k» --**'*», t »'i * atuH-

88x888 •»•**•-»>

H ra--"» i" r-t*-

lirta Dksaerirh«r k»ni na. r.»»»»»1iri t»eetc.»

_ Teaih- ."»» t'm n»»-f«a ij.i.n. » »"— tom'

*'«..••»>«'¦ n»e -.1

eB.«n.lo muito d» <

Na dl» imadlíln a í'onveBçaa da *¦«•>.> a» H»r

aal» eelampevam *» mal» c»ntr»dlti>rl»s manche

Ia» sobre * discurse d» candidato "Jutrallno •• f

Ia» ref...ms. do hate, m»» dentro da i on.i.i.... «•¦ I'

Oatraa: '

Iu.»ein... tá pela re»p»lla 8 i on.m

— Ih I .m.lllul. ... nao I

I UM i. lá, In, utn '1'Kni.o I1..1..1 » .. ri.

am < ...ii.i»in h«i.H.-.1M... ruBlr» a a Ibum d» l an*

III.IM »• •» ...r.n... l..,i|..,

¦¦i *

VIOLENTA EXPLOSÃO NO TUBO DE GÁZ

DA FÁBRICA MATOU DUAS OPERÁRIASaja****'

^_^. jV|l

JL. O. loitla Atvdrieivitimas da oaploiío

Oevidu a um defeito no,.

üibos de gas da Metalúigici

Müller S. A. (Rua Sân Car-

loa 215) ontem às 1330 li...

ias Ocorreu violenta expio-

sáo a a tampa .1o regulador

tia passagem do ga» pelostubos saltou u uma dtSlân-

cia de 20 metros a uiitij.i.i

duas operárias da Secção de

tasmiiltaçáo, ma.a*iclo uma e

f.-rlnao gravem # | ou ra.

A ferldc foi levada em se-

Kuitla ao Hospital tle ProntoSncotro. mas não chegou s

rvcebvr assiblénila médica

e faleceu- Al (Ja*B eram B8>sadas Josefa Awdzie.t (3a

anos- Ktia Honórtp Silveirarjasfl 9.,;n deixa Ires filhos

em idade ivcolar- I Edlt,-

Pagllarlni 137 ansi. Rua l'a.

raiba, 215) um ci.sul de fi-

Iho» menores.

MISTÉRIO NUM FURTO DE

JÓIAS JJE UMA RESIDÊNCIAHá flia. o ur. Sall Azam-

buja Centena residente noEdifu-iu Serrano, a iiu.t BBBAnüiaiiiis, 721 apurtameiioi1-B. so|lcil"u provUlcnniví. á

policia porque ladrões B8ne.'rarum ,ni -tuu casa ,• .-univiolijiitia abriiBtn o tufie »lurtaiam jóias no valor u*um milliãu e quinhcnlo» mil

cTUã-citeis. O dt-li'S:iclo Wiiu-

üe Pactue", tia IXicaja,!»

de «TurtCi cni-urregou o m--

pc.Or Joiii dc- Sousa. .Ja Sc-

ção do furio- Quaiiíicaa..-pnru pioc.ílcr an <lill»;eiiciu.So.i.iiciü .i laudo da Policialífiilti, Ha residem-.,i i,-a»al-laia pelos ladrões nâo ha.via ímprt-ssoes dikit«ls tle

pessoa* estranhas e o cofrefoi aberto -em violência.

c-oii.-rltuúido-se um mlsierik»

«a referido sasalto

ilrl.il/iea

ii., . octalii. no ia>ea qur,.ind t ala lem explicação

lógica c que ia. ... indica queo» esaallaife» s.,ii;.m p- •

.«, lio» lundu» do prédio.Ao BBB txitminaila essa por-t» pelo Inspetor JOã.. deSons*, verificou o DoUilal

que por ali c impo--ivf I u.-i.i

pe«-oa nanhur a rua- devido

s um mur» mult.i al.o lut,eiivtdc o Edifício Serrano e

ou.ro ao lado. Em paL-slracom w zelado Jo predl... oliiapettjr soube que a poria

principal e fechada diária-mente á*

'-- horas g constan-

temente está êndo violada

ata aquela hora. Nada oe

anormal fui notado pcm re.

ferido zi.-latior, no» último»

dias.

I.ofrr

Segundo ¦ miorniaçuc-,

p.esla.Ia» á reportagem pe-lu investigador, u cofr,. n»j.i

i-.ifrcu .jualquer vlolèncli.

sendo case o motivo quo es-U poiid») cm

"cliequo as In-

vets-igac/M'»- daJ.t ao mis te-

tio que .se tivt.»ir. Os perl-tos du IPI também ot.de

encontrei«m n,. cofre, quepudesse otl.-nlar o inve«ti-

gatioi-. Entretanto, foram

furtadas luia- no vai-..* deum milhão e meto que . -ia*

vtm no cof e ,. ar. Sadiaflrmt.L que ,t

"calxa-fOr.e

estava fecha. Ia. Inclusive

lOm o dikpsasltivu «enred,»".

GRATIDÃOA professor» (l.« Oodoro t-

<u.i«, atã* a«i cjárn**! {l,.-«

beih • Oei./ (I *noi|, qu* lo-

t«-ii i«pi«d«s p*'o seu «spôsü

Carlos M«rt,ns »i»,lo, e -e.« em

non* r*d»(lo, ontem ã noi'e.

p*r* duer de su* gr*tidão ãs

a ¦» - d«o«. tudiciai* * policiail

do liUdo, qu* v*m *n,,rta' ii.,

todos oi «ilo.coi per» loía»-

tar e «oi««r»d«i • «• l.ibas.

Conlorme nono notic.trio ds)

d'*t 20 u'*.i"p, «i m*nifíêi »•

i.»*> vi«i»do P*r» o iitado c/«

V aa» (.«.»¦, en. C0mp«nr> I

dc |.»' Ha tolo, a proieisA »

N iiiitri-la-» liiani

ilinli. .... i-iii n.um

tio (.11 «Ia < ;t|.ilal

O .«1. V.lsaüe»r le sc.ra Ss).

fl», slir.ur Ju Corp»» ua B-nn-

beiro, d» Bòrto Al. gr», poi*

oo»«„ ia eintítl B sharrn» a ******

C» da i. , : »aa -acirtiaal..

II BBB l ntlo BB >i»t» . lem. n-

tug n.Kiupu om>* u*.nt„ ,n-

Ü4,tjü«ill.nt.- u iK.lli, tlautae'»

.i,i,»'ia, u »*i,. 1.-anlasiil"

lundu» no . nu i 1 s-at Ne-

lihuina n<tuii's4„ « áas» r-».-

p*ilo — fritou u cxi. IkufM —

fo| daj* « uttaltiue- p». - • |»«-r» «.» ai pre**».

|HPS*> Agrattoo

„ Lu llea* Kl

roTjs» sr'„.

.IC.tisl.l/4-

A Secváu de ràemaltaçài,está localizada próximo sgi-ussu* tubOi de gás. queallmetiifm a taliBara patao serviço da fábrica. Umacaixa «le controle da passa-gem d" gas fica I, in perloda mesa mui. .sentam as O

pinar.a* que liabalham nai'iin:iit.ii':i,. de i 'nS''

POucOs minutos depoi.s deterem voltado do almoço, usuperárla- ,le-.sa scecão cs.tavam trab.ilhanlu e ouvi.iam uni es.rundo e depoi-

O baiultio -lc uma etiurnil-lampa d. a',*u Oue (Bâl a u-

ma dl't;.ncl.i dc 20 metro*.Passado o .susto do prl-

metro momento, fs intilhercs

viram Just-fa b Fxll c caída»

ao chão com gjnrm feri-menton na cabeça. Foram

para pres ai-lhc s--carro •

i .....Ua .., «haMfa monaEdite aiiila linha vl.l.i e {oilevada- em -cguitla. ao Ho«.

pitai d8 Pronto Soei 10. mas

na.,, resistiu BO» ferlmcn os

e morreu trlna minutos dc-

poi* do a» idente.

Diretoria

Nusaa leporlag. in pale-Irou b colheu lnform.iç/ies

com os srs. Melio Cagta *Rulf, dtretore.-. da Me.aiúr-

is-lca Muller S. A., que disse-rum iimOrar a.s causas doaculente. pois os técnicos dafabrica adian'aram que scaixa de controle do gá»nunca i ..;¦ n . explodir, co.nio aconteceu. Caso houves-se acumulo de gás na caixa.existe uma válvu!a protelo-ra, Nada disso ocorreu e tu-du estava em perfeitu fun-ci.,nan,ento.

Por fim o tt. Hélio nO., in.furinou que a me-alúrgU-ufuticioiKi ai saáda de 40 s-pós e nunca houve um acl-denle nessas proporções.

Poliria

O fato f"l cOmunicacio so.leiegado dr plantão peloguarda civil JOao Carlos. »m.sei viço B8 HPS. que alen-deu o fnio quan.lu Edl.e lá

BatiBii e pouco depois mor-reu.

Técniro. do IPT lráo pri."der no levantamento noloc.il da i'xplo«üo. paracOus'at:r as causas e em

que circunstância Ocorreu.

r',t ulierto Inquérito » l*8t-

peito.

i.ont nua

O Inspetor Joáo d» IfJBBBtios Informou que continua

ss lavestifaç cs para *,c!a-

lecer • mistério que envolve

o BJBBBx* 8 casa É8 M Sadi

Azambuji Cent.no.

Js-lP» | |

afat O condutor d» as *.p'od,J (feto) bBbbB BM aBBJBl M <)•.-

prendido e a',ng,u duai ooa-*-i»s matando».

NINHO DE LADRÕES VASCULHADO

PFJaA POlafCI V ONTEM EM BELÉMSet* -viaturas,

quatro de.

Lgadua e Irinta pollc.als.sob u comando oneio d » sr.

aVrmaid i PraUs Dias. chetede Policia, fo.am usa los pa*ra prender perigo.a qu..uri«

i,a de 1 <:¦¦••.« que unha

seu "quaitel li-nerm

' e»con-.lido nas mia*- «i,Ue »< ,»m

Novo e Pa»-., da laquata *

cssa "ba.id.t'

.luruu variashora* da madiuga Ia dc uo

lem.

Im¦ inicçtH i levada» aodelegado Wulld. ra-heco»

da Dolfi:acl* de t-urtos. da.

vara comi» os i-ornrt.nen.ea.Ia quad illia de

"Joáo Dar

ii. .o cujo \ • itiaiiiir t no-m* * Joy,,, Orlques. t-tavain

eseondidus t aquela-s matas eBBBB8 lugar, guardavsm ¦

piodulu dos furtos que co-metiam nrs a cupial O Bt*f rmante allintou que no*

ninhci dos crlmino».»'- es.tavam clnro lelevlsori-a •outros tanto.- i»bje.«»

IVr««ifiii(,'.'.»i

A "Canoe" diitglu-.e» Ini-nalmente. para a lamba doPtnhatro. pois as referi-la».informaçue- davam comoum dos qualrilh, IrO-s esta-vsm e**ondldo num ehalenaquele bairro > . dlll-

gencia nada r» sultmi r»--r») ,«

o ladrão nio M encontrai.,

e a casa m n .o-.ada e»U\a

v.islu.

O» p< licial' I iam baten.

do em ódas it.arna aa exls-tentes en're B-lém Nov . ea Iaomb.t ..,, ri .he i,, num

pe:'-ur«,.i de 20 quliòmelrtisOs

"alcajtuctes". que for-

-lavam «a, poalas -le lança

toram Inío m.idw de qu.' oa

qiiadtt hetr.a dot» dias an-te- r-''riram tòlns a- mer-t-vriiit-k <ia> asaíia ondens-nvam , sr-tintll Ia toma",

du rumo ,leset,.ilie.-i<l.i

Ornittr illui

Kiimo» inform.tüos q.ie o»Companheiros de "João Bar-bado" são os seguintes ,*r|.

tnlnosos: Jo-é Luiz Ro i i-

guea Leal. o *Uruguatana'

Odrclo d o. Santos alcunha-

do por "Cacareco". Outro

in-.i.iduo conl, » Ido pelo a-

pelllo de Ka/.ndelio" *rUtrlo riores. ts.e» lndlví-

duos sáo por demaU cmhe-ci.ios no mundo do crimee ja lonaenadoa v.uias vá-i»» poi crime de furto*.

'..I. .Ilt-t.fita a

O- .lelegados q» dirigi-ram ... p. 1-ela's formailo»

etn etttuna- .Wullt).' Pache.

ci> Moartr Mora-lavo Seigm

Ivan Borges e Alaor Lea-

giy) eontlfluaráo a- dili-.:. ii.i. -

para .apturar os• ¦ -mi», eti .,- d a quadrilhade João Barba.io'. poi» es-te ja se eneont. i na Penl-tencla.-ia tatadusl pré»o hldias. pelt-e «gentes d.i DF.

NEGOCUNTEPER1 WOISIV

\(;nANDO OS ÍNDIOS IVMU

ESCONDER 0 CX)NTRABAISDO

lur.iai , caatia§,< lt*» r- o|b,.-1.i f-a

t.iadual loi Ba>

«a ««re... O r»«u II ."SBitI.... k. ae «rira-*- -'« |.l«ntãu

o ur»

Int.. .'"

ree ka.i, in».n.i «a* .HMkneMU IIO.I...I. U.|J, ss l»«0kars. d* ii.».» o m« »-i t I1,1,1 lt .nu • «Ia »•», lUlt.t,1. lote »» .., *» *>i,. ,Bu«lia,*., du »«...».„., 11*1)

A ',,.,

rl.Mi.ei.l.

(ialo prelo tli-it

isorti- a lajaaajflajf

FORTáLFXA. :' 'M li-

tlitasali — O Inkpet I Ja

Ouartia, João l.rrelra la-

ma. -i. . tio poi .,....»

d Aawnible*» L.gitlatisa.

cv- 4-,-i'iu s nhnr 2 » ml*

Ibde. no logo d», '-bicho*'

*.

nu rlU tms-Jii.10. Ir»l *or.

te..l «om 1 « milhft, d-

.-rit-ein... n.. IBEC. «otr*

n* c;sa. »-»l citarst* empr»»-

ti-»«> par» ,i)ti»'ru,.l i d»

c«.a i>r«»t»>iB.O In fator dias. » a je>r-

, ••». * ib sua torta tt

dev« a B.n «Mo preto, mu»

si** aa re*ldea»|t ite uva

imijr» O |.'.» aprnstlmo*.

a» co-.i iin-ui »•-!. Ss- g«r.-!»». r>-r«« a«»» i1«nt»». *'1-

i a-l.l.a-a l.íroi.', a mis ca*

8»|r» s* .«rt» est*»» -*¦

erlto me mim m. log,» ano*

litto r»eln Ia»"*!0».

I IMS. 2* iUPII — O .O.

man.lsnie IBBb Rios c ant>l*satlo ,1* .ilr gir ns ind.oi qu-hostlli/arim uma r»p»-dlt,á"nvll.mllilai qu»- foi enstadass Selsas Ama/ônica» « íimde i-attmler «uai uti» l.lailcs

Hc sri»niraht**nOi*-t j, A \ru-*Hs.'iO-eginj.t « Imprensa ilr I-

fii IO». lOi 0.g.tl)l/.'Ja pelopicfeit,. dc R quens, t. :• . .

Di-rtaparrt-iilu ua

-. l».i iiiiiu/õnii-a

HNA-iltl» :* lM.rldl.iv.ll —t. d.• .,. •¦ *o . .-en. «nia tu >,»» I «s ...... db•l-o Aliia,«i,a» is>n..uaa «n»t)l-to «m il-l.so matãrtu -aarslU"

nenkuaia •:».rttvau «kt s«s>rs. ..ta- ..t- a«> t»m e.t li»»iai*at.. ita

'.¦ai eata |M,I ti... S*a8»***Sea Na.. ¦ .... Bar» « i . -

Beata «iixuisi, nm.rn • it>t»r«ua naii.« e l.-i sa* lia» j. .r»d.. txi aa**B ao no ..... II*.,a:i«. .'« p f-nietl» -e m.RI. r

i ,-o»nu • Bastas pe«a>in* a h..**¦ B.rk.1» c.tf.-i qu* at. ra«es Ji.liae-etoa- nat» i .... ,«»<..fi» Slst-Mk, ,al . «wnn» «ma

i .ri» sara taellliar a»btuw a»

cin.lt» Moi<», que i»U a Ir.n-le .Ia ¦ >,„il,»,",<> avançandoJe».le „ Ri,, t.alvrr ate o Y»s.ii lif i' , de três dlsf, se-

giindt. informaçcV» •'-.-...-.

d»* rá aportlar >.m icrupoque fui le»ad . aquela» /tina»»nia/.\ni.-a« pr|» canhoneira"Manttiin".

que .csolser»Gu-As-t.-ndo « civil {»,-!.,. In.trcineníS S-iuIlsgo ândo.sal. um dol sei» feudo» quechfg.-ttam a lgtn'i.s, r tirsilOdas selvas por um hílletSptrrods m rinh» ,|o, Fttaclos l'nldo*, di «e 0't.ilat que SO m-.Uns (t,.m morros quando seapedlváo rei»eliu o ¦-- ,1',, eos »si.»e» »la MtfM Aérea Pe.ni.mã l-,.itih o ¦'.{ ,r .ti. g metrslhsr.im a a-on». A c»|).»'i*V»o. entretanto tc»e «Ament»um morto «¦ de." feridos e en-ferm.ts. O» internados noHospital 8«nta R«Ha rle l*n'-10. BPt-*»-»*ntBm fci.1.1» pre-•luritlas « Ma» <• .¦«.-.. th»vhtimbi. e, ksgun.lo ále*. o«indlt» Coam iluig .ki«.

° em

«eus at.uji.i'» i»»r biailco». Osinilltai fSlavsm ctimjiletamen-te nu» .- com o» ro»t»»« pinl».i..» d- rnn e negro.

, •„,•;;•••';".;

S~fejVBI -ae» tãaa. »«•»•«!

Oili-i-ailo .Ia SI Y\B

utxriili' jiirimliala

SIACklo 21 iM.ririiunali -».,,», a .. n« i»|.,al», a .SI N»B ii,. Bit, ,,.¦• a».n.» «.!.«,.«., «. .-.,»¦ . ar j.sm lai,»•• tiuar »*«.t 4* I sansalat »*a »gt..| l B l-insliala Ji.aã•l .as 4. t»l»nll» • a.l..rla»i».i»»i.i S..r»..i i, ksraala** DtãlltaS A-»»l»tl.44 «» SI,.¦•*• A kb«i, niK.tMH».. O*'•..ei.... ..ti.., «•• • tal**»*«ii.«.«. *M l«..»»M.. «ta» « im,•,*,!., *• .u...,ui. J.a*

Isl ... tpattfé t . •». da

B-la I. -II.. ••'¦»« B»l.>.-««

- NOVA UNHA DE ÔNIBUS -

Porto Alegre - UnipaianaA i Mi-i.i -\ it.i|,'.\:si \ PLANALTO LTOA eo

munira au* Inlcmu Jls .1 de desembm |... a.i.. nutralinha ds Anlbui diária Inelui v» t •• domt-go*

Partindo d* PONTO \i n.ni e 1'HiKll AiANA d

milllátiraiiieiit* *« 4 ».*» h-rs» pns»«nd.i p*l»s «egulB

te* I.m-.IIi! ,.les PANTANi ORA. i»E 8 -Kit K MAHlA

l. i.i rt» ,.lm<H-i BAO PKIIMO r,I..N|-RAI. VAH.iA"

BAtl t-H\MiMII UR ABBIK Al »:«.t.f tr • chegada

em IHtl.lAIArsA • IV III'' \I.IUill8 ». « mttJH

A Riapr**a datvte lt »g«•<»*.¦• • s»»f»r»neto

»»a»»a»sT.-ã--s---B

DIÁRIO MILITARIRECOMENDAÇÃO MINISTERIAL

SOBRE ADIÇÃO DE OFICIAISO ministro da Guerr» acaba

de rteomi-niisr: l.°> Nio de-

verão nf .ncami-hikis » de-

c'sli ministerial. proposta ,

IndieovAes ou solicitações dc

adição, esc; to quando o tnte- -

ressa-jo, t»ndo solicitado trsns-

f»rlnciü psra a rc»erva 'ktvcr

com o r-spectivo requ-r men-

to ii em «ndainntn-, f) inclu-

em-s» ne?ss r.-striçao os xpe-

diitntf de 'diçli referentes a:

vsgas futuras <por promoção,movim ntoçno, aumento dc

QO, (te.); b) Bprrkentai.3,1 dr

substitutos; 2a) Quando houver

«-íTn.rotads nec-ssidade de

permanéncls do tmertv»ad»»,

deverá str n* OM s claro cor*

rrspondentf. pi Io or.ão com »•tribuçôes de re*'lztr • res-ee-tlva movimentação; 30i Os re-

c|uer'ni-n'o« baseado* na l«gl—

laçio vlg ntr e Invocando «

n-c ssidailo de tr*t»m-nto i I

¦Mia dn pessoa da famill--.v»er.io conter -lím do p r- -

do órgão comp ten»e. a i

cação do nTlitsr s sei n '•

mentado pars poisibilitar I **

briiurs da vaga que po*: »

o atendlm.nto do |B*Jb**8BI .

*- for o caso.

Ministro Anísio Botelho

promoveu numerosas prae»<Por ato rio tninin,-.» Anism

Botelho foram nrs.mot-iilo a

gr»,i laçio de stir>r.flc'«l os tve.a-ulnte» Mrgento.; i*arl >¦ Mo»-tanh* ro. Buno rii-hmidt, MarioMlfurl Garbi. Edmundo «\ivei

An-on-n Cld Tef» Mac et Ar.

lindo F»n-elrn Con.ai»es Fr«n.cisco Aveliiv. do. Sa-to* >ran.clae-a de Rico. Hablb Chueta.K.llro Ceranli Negre'. NelaonTariai Jorge Herin..n VasquesCeraldn .le R.i.nile i*»m|.os

rienl.,» Sais lano He lor Fran-co tle Smi/a, Hili-umar V»-: i

Hlbalro. Heli José Delit»cr...i,,i

Msrr Anioiile.lo Gome. o ii,.:

Kerreir» Jarlini. Jos* Caminharampo» Harlv Paul ltermai»'i

Iso eoita de Varga- JuH-' OUbei-tn V.-que.. M«,li»l Mar..Iall4»'^. Rabelo Fvirdts rardo.ii

r«rrcira Bo|is*»r Brandão ««lítiur.-. Iil»mari-k Brarl*.. ,',»

fka:?. Itotierio Kuli. W»l-I'r Me

.tlln» Bel.ni llil/iu laimelenso

Pedro I1411..I1 t''r«lt.»s, ts-o Cair

|,oa .ia Albuquerque Jos.' Mar atio. .uiint"« An-unlo Alve» d»

Deu. latiivn Ameilco 'le ».u/»Net.on 1'íielta d» 8'lv* Heba.'t ... il„ ..,-,. p..li.iit'-• 11 ti»

Mui;«r, IValdlrtrt ».uges'o .!«

ra-salt-i. Are) -a»ila« d* Aae,

»-« to Isea.- Dia. KvíWu Cal*to.

raa», M.n -• Waldemtr d« OU.se r» M-jaesr Barbos» de CerraIho (Cismai! Mala Bosvland..Camilo Moreira d» *amia. Car-l'~ Bfan.TO.ira jlantos Jil-andlrDama.,'. N*l«on l/»r» itr-n J.aallf» r.l'»» W»ld-mie Coave.Barreto, Mitten Ahr-s .1» Silvaítalas» Kary, H«Ii.» Do'abel!aVu tas-atoi-D d» B. Butg.r:"I»* Vieira.1 Edson V«le Oo-li.i-h*>, Jiv Armondef .-nato;Tare » Prt-u». AiMon e Jos-,!e Arsujo Valenç» Jo-^ B»-i"t.iC.onc»l»*»s Se.'or Mlkl*.. M.i-l»-'l Plifr. Martin. A.»*omoVie.nl. d« l*t»ur». llello P«r«l-r» L»»r Alherto Brrtin. Ce*\..i,M Hi»• -i -. V -,. .ti. in,, de

Aguiar M»n.» Cirm.rt. W.il.

t«r Hrag» Ales «o, Xe> Bã Tor..te. Pe.»o« Ton de Oliveira

Vaque. W.lM4,t Pires ra-ne ro.t.anr-s-a M.-ariek» le Ma-oa

Dourado r João Stt»r«"a da

Sou/a

• O ttr% d.ntf Sa R.T-ablu-a

atalitou r|e.r»lra n.ancanio.. «»l BA Jeae sa.i.i.-.-,,. f'

Th*, par» exerter ¦> fut.ccaja¦lc eh.f» 1o K.».h*lerlmento d*

l*t-nden.-i« d» -' a 2>na A*r«a:

esonerando e eorwiel Bvladm

Auraato Tel.eir. ,'i.imíra. da.

fii-i-S*. Ar . .«as.n lanl» da

lias. Aer«« d« r»»r'aa»aa: *xo-

nvrando • « «v (Vt s L»br«

d« la»moa das funeile* I* »-

rido »*roivk-ttce *m Pueno*

Are* • klor.-evtdeu: nonwa.t.

OO * brtg. F.-on Barqies. -ara

ev.«rrrr a» funções 1» chefe

.1» Sibchef » de P*n»ia n-n."

e Ugis».»o ..» fatadra.a..-»*:

,e. »v. Aetu.t». Taixelr» ."etm.

br» »a«r exerver »s tuntea*»

d* ¦edM*

»-i-ort»ul ro. luale *

»mi>»is».U ne Br»-, ai* 9\r"

nr» Air«* » Mo4!tan ItstVU; !»-,«'.

(«nd.4 ... sai-sleo «Itv* • br g..aso Arel.r* de» S.n.0* «

.«I. «v fabee r.B'ra ne

qi.tr» ** »»¦»¦:"**, a eeate*

do tg.2 «4; Incluindo na «;¦•gorl, d* «x-r«ordlnarln . .

quadro de oficiais »vl«)o sno corpo fie of ciais a •¦an *

il* 31.1.(4. car>. av. en*. Sn.hastlio F.ulsllo de OI feira M-ma. eincedendo M-dalha BBBst.i« Dumont pr»t«. »o cnp..Tohn (lile. d» F6r,;« Ai-reatios B.taclon Unidos da Amer'.. n do Norte: promofer-l'* m i

posto d« bríg«d«lro a '"«'e

r«»sto transferir p»r« a P

lemur-erad». o cel. av.

rmilln <la ctmara ¦">

pi»- movendo ao potto '-

r nfB"* r"»*to tr.*t:'.-i< •

rcacr\a remunerai» o f '

e.p. Antônio Vlullno -aal '.

O ltr»|or-g«:al I». ''

Jo»* d« Sou/a Pi

rvm p»JrtaHfl»: t!a**, ttisllauto íe P1*!

-I> Prvj"'.tsi

I>.ulo Fvartst* CS***»

Grupo de Tr»n»yort« .»

o L» tenu. ar. Enlu ti.

ativa: na Ba*e Aires » «

lalo, o e*áp. av Clcrurr

ma» Ferreir»; na r...a

raa d« fano... « cai>. av.

r.rr.í Baiiso»: no *•" *-"i'

,i* Contre.le a «Jarra» «a '

av. Guenter Ban» 8l<»t*aii'.n. .

a* K*»* A'-»* oe Brs»U». •

t.a |«n, a loa. OdlUrlu Ur»-.l

Estado Maior do

Exército movimenl?

oficiais

O tMisea-Mater d. I

,»...-,.1-:- do -arai-, «ran.l

d, »-. d, -. DJ »»'•

. at.l l'a«lo Barliar I

Ull pa-a . t: Ca. . eaa|. AWsiJ,

Urd. \a«i»r .1» Mlv^r» Ca».lra,i»

ti B.rc'U.1 Btif i«»»r»-»« r»*l"*

«. (Jl. Aa B» ««. «*r. » <•*¦ sbaí

I* Dl. - aui }<>* Bt-eri'!-»»».

VMr» *!«..». i <• lt» C B r-i

,M ip. «a • . 0 I e mai- H*tfj

.!,.« J. .IU..ir« fcaiea»r*a»; |*fj»

ssseauiã.d. d. B»r«.e». *• BB .kl

UDC |»nl 3*» Cl a raaiat

}..mi tt*- J I." a» r-tt» • *****

aeseai d. 0 <• *• • • BJ M"*

.« «ara • FMr » mai Bab»»a CaK

Uarrsa. d» tlataitla I .11»-- •

ra: d» ãa» B M. -.ra ¦ IMI a»

-».,. atáBat Varaad» M.r.»»». Rb*

«,...« axeá* tt» i.*»»-.. 8* ÜAK

¦ wr-ael n»Utf«T «aa-*id. «•

-.!¦-¦ : t

p.r« » íMs*j

Horário e trajeto das Linhas da

Empresa Rodoviária Planalto Lfda.

PORTO ALEGRE A SANTA MARIA

.salda» d» rom» Al.grr »» - t: »* - IT30 Iiot»».

.«.o» Dominga». »Ani*n:» »i 11.30 hom».

ialj»a d. Sai-.la Varia *• ».»» - 'S.»0 - li.*» ho.*.!

A». Dom.n, a sJn-.nt. ». 11 **»

Bor...

PORTO ALEGRE A SAO GABRIEL

«alta. de Pi."" Al.ar* OUrl»m«nt« «. CJU rtor»»

tu» LHis-tiiii.toa a» I iwr... i-« • LinHa «M'»

sai ta» »la ««» fi.bnai t»urum»ni« U UJO bora».

Aos Domlii.t» «¦ 11» lio-»».

PORTO ALEGRE A ROSÁRIO DO SUl

VIA SAO GABRIEL

-.li», ia P*n« ti«sa*«. t»i»r «at«ni« «a • bor»» lncla*»».

ao. D.nsingo».U:an»m.n.» sa 8JB tmr». tanda» d« Boaarl*

Aos D».m ngo. Sa 1IJ» Itocsa

PORTO ALEGRE A ALEGRET!

• nsrtv.nl* S» • n.r.a Ir.c.ualVB

•alda» d* Reasn*

«a. «aa ãa IM hnr.s

Ss, Is. d» P-r>

s<t» Dom ngutr>jr .nifnle

A-â Domina

B»«aas >i» pVia Cacho.ua

Ba» • «» • ts*b*dt>» aa I.

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V* Cacho*.,VI*

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Vi-fM — vUl M» n: •». . t

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aal-..Duialtig."

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PORTO ALEGRE A SAO BOtJA

§t Pari» BBBJBB Dlrt»m»nt» .. * Be-aa Ma-.ei i

«« BB B**1». O ajâmeas'* ãe f *«sss». M'mal I

CACHOEIRA A SANTA MARIA

. s» *.!* Bor*. Baila» d» Cmthaamm M»n ¦

• »• II bor». si.,»... . a t-~n'ivra aaUea

(ONVITE PARA ENTERRO

tlult.t»

l**nU»i t<»»U, B» r.lhae I n »

.Verter»..i-r . I Ih.-, Te' I o. Ivd « r*rre ra

áa Cata t Ismllia. If"» Ha.t npk Io **r

• .« J» .*«.«.* Ti» Ation** l ,,i. ta ti» OJ8JB » I**"1

ia. V* Lm Insta Martin» » Ull».-. .Seha«'i»o sV»!»»».-

Ms.sailo » lamll a. ll.ri i >» a Kl» n* I 11* r* d* Co*

ta - »»p.»a tllh.s gem.. ,••?,,,,. à0 ,,.•»««-< IV.I

Teu. OI. ANTONI» FKKKKIKA I)\

TOSTAen.*m l*l«)tsrl«l». -«kxeiajBia *a» -areaie. * reasnas 4.

•aa* r* *s.»*. -a»ra ata*'»*»»»-» MM», ta tm matiM

«.«..ta., uu» s« real tar*., b..J* ás 18 aera* ss**4a B_t>

I ir.» I» »i..'..,„e,id..i.. d* et*» *a»a*it>árl« » ia» «lOIÍ

VAl.Vaa U6Wi, b- «lt. par» « ea»*»»-»». t» Im .ed*.

á* Bá. th*«*| * Alri-M*\*ta»*l|-a. a .ti" t.i.f.l.a ¦

^^^^^j+*^t^*itt~2^«»m*î

* •

Páaiaa 10 DIÁRIO DE NOTICIAS

' S».. ¦ mMm fmj' kÍÍBH .SSatatH .M

Baatferfs*3ft' As^B . - 'j0mtmmm\ mamh'^^*^^

***** ^^P^^ a r?jj^*r-^^^^^B

aaaax ***% CrZ. ¦y mmTmmT-r-- ¦«-'•'.<•"•*

Í aalsx» .. Wm-t ^rm~e* _aV «B-* .•*»""*• -* -asja-.'ta*SI aaji . . .mmOT ***** ,

UPARDO ESTRÉIA COMO ÍAVORITO

NO GRANDE PRÊMIO EXPOSITORES

GRANDE ESTREIA

Oper-to, v«nc*eor da 'pana'

canotnst do .no **JS paliou, de»-

-fonfa como • fe>-* me.or c/o Gr«nd« Prlmio "f-po5iror*j'

a ie.

disputado n* Urde de ilb-do no riioe-dromo oo Cristal.

A grande «ti.sáo ua cor-

rida de tábado no blpodro-mo do Cristal, será a dtsputa do Grande Prêmio "J. A.Flore* da Cunha", tradlclo.

nal "Expoiil

ores" que é r*-acrvado pura poidros naclo-ruis de 2 ano». O que demeldnr vlmoa em aluaçãuaté o ifumento foi aliatadomt Importante pi"va- dcíiacando-.e o Irto formtvio porUpardo, Con.Can e LonlvO tifeu de Re.ir., foi o brl-Uiante vencedor da "penen'

canoenae do uno que paa-oue Uri tua i-atréla no Cristal

com honras dt- f*\ culto. Csr-Can na última venceu comincrível fa-ilki«de em gran-de rnarc* e há mesmo quemo i-ot-sidere tmpf.üvel. Du-

p!u firme aòmerni- podendosei' destrit* por Lsrdv que

volta após curto período de

repoui-o m*á multo bem 'ra.

bolha.io.

Trabalho

4>i>elarui ii

Foi re.lmer.ta- impretiiio-n*nle o

"apronto" ontem

realizado por Bremen. Le-vou In;j,ixu 2.200 mero. p*.• a ga-t.ir 41

"3 nos 700 me-

troa, rom 11 "3

paia ot 200fluais. Confirmando- diíicll-mente »eia derro'»jv)o.

Avho*

A C ii.i ..„.. de Corri.ia.toma público que ri-cebeuoa segulnter avlios:

- Do tratador ABÍLIOMACHADO- comunicando

que seu pentionts'» BARBI-CACHO, úi-crlto n0 4* pá-

reo de .abado, deverá produzlr melhor carreira, po-d.?ndo nv .mo vencer; quefoi multo prejudicado etn«ua carreira anterior, cou.forme declaração felt* noLivro de Ocorrências, tendo,inclusive, finalizado a rar-reir» um pouco sentido; e

que já se encontra comple-tam-nte recuperado.

— Do tratador José CELES1INO DA SILVA- cn-muuitaiui . que sua pemlo.tiltta CATUA. Inscrita noe." páreo de tábado. deverá

produzir melhor carreira,

poi- náo sabe a que atribuir•ut pesiima stuacio ante-rior, ape-ir d* haver tidolevantada bruscamente e

durante o ptrcutsü conior-me declaração feita no Ltvro de Ocorrências; e que ame.sma reapareceu com bomtrabalhos- apó* um períodode repouso e cura tto.s* *-

quinai— D.) tratador Elpldic

CorréH. comunicando que-eu pt-ralnnls.a DRY. LAST

'2.° pár-o nt nomingoi. de-verá produzir melhor cRr-reira em rRzão de linver"aprontado"

muit.. bem apu;uma levnda de 2.200 metro?esítnaluu 30" para o. últiRRt*] MO metro*

horfaitt oficiai*

S.b»cio - AdmlrOr. 7'.Domingo — Balt-ano ,". '<

- rio C-rlInho- V.

BREMEN RETORNA AMPARADA

PALPITES DOS CRONISTAS PARA A CORRIDA SÁBADO EM MAGNÍFICOS TRABALHOSRádio llat

T.marln.l.. — la-arl» ..

Tr. l!nrl« — laSrtM ....

Ni.lV - J.|..lj,i f.

BI. tiniria - Pie-uuae

T. t .. - P.i,.h,.

«i.u-r. - IJatui .....

1't>.r.l„ -- (at* Ca* ....TI* li. - IV-I.I.O ..

Illima Hora

Tan.r.rila - Pari traanr

Tr. LlnJi - Utta* ...

Nidal — Lan.li..-a>

PP »np«Mt III. Q'i.n«i «

T Uaj _ tiv.ri:, ...

Rr.-ra.lJ - tr.1..!

Q-H («i. - !',... J.. ...

Tis Rm. - s.lierr

Diária de \i»/i.-i<>.

Pe.l...a..ner - T.marli.rf» ..l.-ek.r - Ir. Lii-rta

Japrijú - tlilal

tll. Ouin.. - lliu-ar-

T. U«« - P«...h„ R.aaa 11 — >ISR.I| t p.l'. - fin tan Ti, R.i, . *r"ns

1.0 Páreo, i.KHI nt

Perl rm.nri- .. Tantrinda

'liam llllftlj Wg.C» fl*MU «tt

nlrlal. l-erl-rinance Ini ter.-

I.ira «In,li. a.Ia ea. li 1. a I

(iRi.i-... asti* UaUQItt

Tm ,.-..-.,!. "ri,..

I -..- . «1. I

' (te «il.t.a.

Bm

'UriIr,,

I >•«». lar t •

I .t,.

PROVA FAMÍLIA S0PHER'

SÁBADO NA HÍPICAA rimeir<. prova da temporaila turfisiica do corrente ano será de-

dicada 8 Família. Sopher em rcconhciimento pelos seus bons .servidos

i vaus. do litpt.smt .sul-braniteiro.

Sanado próximo, a s... ... , .-, Hípica inaugurando a temporada de

1961 fars n-aluar três provas, sendo a primeira intitulada "Prova

Fomí-

ha Soplir-i". em honu-nagom aos conhecidos esporlista desta Capita!.

o *r. Morgnn Belmonte, ntual presidente da Hípica, será também

padnnhi de um:' prova, que 88 tle-em olará logo a|«òs ao pleito de -bvrtura.

O jjrandc intt-rèsse que cena 8 abertura da temporada fará com

que as prin;ipair personalidades do hipismo gatuno cmivii-jam para a

anstooráMca sede na Hipica, neste fiiirde-semána.

urrida. r.iintriiití'», t-tjûf d<*

iMtJfe »8 nie*m»j pro» a. m»,'**

-BB*lfK N»»u»a.a 'orr«i etfurn

-•rritU Uvt-la rltvtri riRtlh-n

<m hora ...r K. qaa a.. RM

sai ra..l.|i>'rlnd. ¦•• •xall...r <

2.0 Pareô. 1 U»t m

l.tulr |..r.-i .n,. cinaila**erl».oon"

y«ra *-a < ••

**"1. « aiana. .le ***"•-" C-.n.

Ill-.an.l-. dilirilasMila .ar. dar-

r-i.Ha. Ha**t irxlani.a Tróia Mn-

di tjt"- ni v».r«iia Caí iarr#tr„ p*.

ra Uira S«l ...rrent-. maa en-r-

¦i.da.le t.r.la.r. a el.ru Ia.

1. .. »• tarralra l».(i [.'•'.¦¦••

• iviol. ¦¦•«rtar M damau

3« r.ir.... 1.2041 m

•l« .1' qa, lerl i

1'insi.ei., d.li -trt». rl..i- JÍH

;r«. --.ni. ...ra ¦ niieir-i .,,.1. d..

retro p«rtt) c M't è boi nu* n»

•li"lan<-ia. eiH-uantfi Pin»t>' -<. re.

tom, ba-lani, axell.nr.d.. em

t\\W***m*mmw$ deiiadi rnj «na élti .-•

..iblrta. Alar. d. -,.,. ,., ,.

lalt. R.,a

5.0 farri», l."»(HI ...

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tafltn R-r-Ra», d..

lira.

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i. 1 • nm. BriaM eal-e.rt. Aaa-

r. st.lkor •ar.rr.ir.da.. r.ndi-

¦fd*j »-.m rcai. «"ilma 4t»*t»r* •#>*

t lanradar. UM.* nalaral mm

M RM . d.rrota. na aniael.r.

Btare.liaa e.lr.i. •anil. "ht«J«".

Fqnii al«»-«# e«m Onrt.Ooca.

4.° Tár--.. 1-tltO nt

BfeH ¦'- •->. mm HlM

l*l«t>.. tl.arlt-.. O latrllln. de

tl.ili.r- R-.tnald-. enrran uai.

aearm..;... a-i.nd. d« ... .1'.-

Ma jfirR'*n'i'.'ii e n*»lt diitaJ*.

ell ««I «'r--a.tir r.al lafa-l. Ia»

d«ai« . .q.|..|a.nle eo«*. l-rt-.

Mrand.ri..

6." Pirr... 1.21H. M

ta tara..... da .lauta. ar.r.ee...

da <*--. BjBja-aj [li-taialilii »

rat-aU CRtRl . R>>« T..-.J.

. Inilinr RR) i.ra . aa*.

e«dor. fin-l an * *»-ti irind» (ni.

migu \rtir«n fartt | «mi •-.-•:'•

i"n.p na .-'lan. .,u> paai.ai •>

«p.-.r d. lar p«.!id. «iri". «ai.In. .|-.i dill .lu..,«. « «airi . r**r>"•ff*'i;r r.it.air-a. pa.|o q.i.- emt-

ren n« «nela. Ill— r.l.-rç« par*

a r.«t. .1-. laiaell.. V rd. d . Ir-

TI <Mt,Ínt#. '->¦ K*S1 -Vi.MiMH-

a.Ja. dr Hrarar —m mel***.

8. o Par.-... laarM m

ap.r. ... Ia*

«itari» Ra* «xeir~ fl

«ai -I.

«Rt-a-tj parae. ... rha-

... .„. «... l.,.,...r,. a la.at..

idenliea. .....;,-.-... Ja .nff.l....

¦t -!¦• - • ,¦. Mil • -l-1'.'lir'lt**

intmtX rtm iiatli «-t.....¦-. ura ajaj

*T.n( Ma eerr-n

I •• isa derr.drlr. asiK.-B-- •

fei ts.ne-lria.ti ren. . **4*af* d.a...tn'i. Pr..il. *a*-B>

' ilnlnda''

e 1.x• . !•«¦ r«tare. d. laja.

tar.ei • fe*a> < MlA.. al.Hi' — •' •• H.ita • feMtst**,

Retrospecto para as carreiras de amanhã no Cristal

llül ¦ •..-.. i.i isiirisuiisit ,,,.,.. ,,.,,..,,,, stL.sii coinc-ito . . n».« . «usi'wi

l.t» Pári-o:

l-i iivriMv8 i: PtK>l-isMA«Cli

«] riRAMbU . ..

I it SAM \KA . ..

2.» Pároo:

tT' ImatÂi¦ S 'VI . A s/l tIKOIA IINUA

. . OLAl.sIr,a ¦ SU .MB

i.M '.tOsO ..XtOtA .. ..

V A «l.l».. .. ,• xi-inl'i

3.° I*n¦•«*»:

s- It.lR ti. h s- — 1.1H METROB — .RMOaill : Bt tN A lí t l U.VJklMUO, M J/*> — PRaMIOSi t B| IM *R*,R8i I» R88.88: ti 8RR.**t lt *•• *R t. 1 t»M.*8.- NACIONAIS IIF 5 ANtl-l « OM ? VITORIAR

I M«

A s.l.a-1

L Catro

M Sa.-.lo.

A. N..»TS.-I.all M l.n*.

R««nal.iofaouisAitsirs.anAtttritiarnX*«l*r

4 H 1.2 par. u.t at raixilar «r -NI.* U "¦ . paia I...I R»-. M-.re >l>-J.N) a s* i J p «lt*.. , eo v -uso «x»"S-N

«s S |-Il p l>k"*s K pnuc. *l-ÍH)• H 1*1 « em «V U Rsu. m"«.s>• lí 11 ) as rs tuvrl.. .n. -.:•' -s1*1? I*.: a tpa *. RaRu ro .«sr. ?7- Hll tt H t a* t. nn tr*. B»m «I* .«I

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I.» Páreo:

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A« 1118 HORA» _ MM MtTBON - iBEtORl.» LOBII TIBlON, M"I/|I -. PtUMIOS: « Rt IM M*,M, M Ma.Mi lt SM M; l«M«M I I M*,M - N «CIOHAia III I ANOB «OM t VITÚtMatsl

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ii* st :: i ciima » i ¦... p«. iri-itI • M 23 1 .. I «as»- W 1*881. p I>"1 M

6.» I»nr<»«s: I — l.tM MtTBOR - IBtCORIICi BAIM A, 71 I - IR. Ml... t Ml IM RM.Mi «I RM.Mi ST SM.Mi 18 RM.M K 8 8M,M. - Kflf'AS DI I ANOB

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PArto Alegre, 27 3 1964

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/rURROCOS" DE "ROUPA

NOVA'', pren-imo rtis, P*r.a A'.--, fin:„| Mpaj

>. novi • '.j.ijos* cai. de «'.pelacaiot n ,einalog-a'i-o..rio Cn* A«3rrjco!. qu«, Isrliado M « g.vm tempo, rr.bn.

rd, «igor-, <,..»-•• icform.or- por novo» picp-.eltriot !>***>lo,r.ando-s» njni cin*m. d* alto kl** Soniti.f; n-t obrai ors .*•loma eo *Jra-i-kt, loram rjaiioi cerca de ICO m,fh8ci de cru.l*,roi-j*5,mdo apurou o DUaVO PE NOflCMS. O novo 'A-V-R.

toi", com ref.riaa* d*coi*r,lo, l*-d capac.Jaa. p*r* recebe- .I 100 *sB»clador*i uniadoi *m oollron.» *ilc;,.....s, d.t-ondo rt*-r rc-Mciisn-do • p.lv.i,vo e.p-ci*/ para abr.çv 400 au'on o-»*,'» dt se-jt lr»-u*itadoiei. O p'im«i.o lume a ter eiib.do n*ne». cai. c? esn*dcuo icid "O

Vírd.cfo- ri» liusõtt; pc'in. •dt

"V/arncr B-oi", baieida num ç-ande tucesso 'c.tral, qj* •••»

batendo r*co-dci d* b;/h«r«„a «rn rodoj oi loca i o.ide Io. visf*.Na (Olo, um ai,i«cto da tal* de *:ptr* do ni.o

•Marrrocot" tx».

dtiHo-st nct.r o iu»o d« Ou* d^tpord « ineluiix-», ms. lago ari,'ic.*l

CARTAZ DO DIA

ÍJt.M Iti >

VJCTOBIA >. 13 ;0 JalI7.SO - » * 22 horaa M nh.

Doi-e Ciüeiia fxm suirley MatU . • - Livre.

Aixini.i: O . .... o ns.-T.m»l'ACIQt-| - 4. 14 _ 14 - 11

:» • 2S hora. ar. a, de Lu-•om i*.rv r,r»n»

Aj. srhl: O i ¦xm*

Pas- (."l,r,tc, - I-rV/blo ... :1r.nrn.',nn,r!' " P"**"

>.U.H3t\AOO - \ttv*n\ taU hnr..,. o Vr.le.it» d.* Mira*.e «O Piü-m Dr. .vo cor»

- ... ta.» a11.30 1.0 ia -O 8*'.»n:-o Dr.Ntxj com Se.n i-o-in-ry aa»;-r até to ano..

Amsnhl à. 19 o • 21 >») '-«a

.O S.t.n co Dt. th, ma

Aanarilid: O m'.«mo 7>r- -r.tna

IM.-r-tlAI. ti I* — IR — II2* • 22 ,.,ra- - O. Se'. Gt*.*'»-;«:•« com Hirlsat.l H. ríion- l-rsiibdo as* i* ,-*>»

AaT.ar.r.i: O a»««n o prjgraau(31 ARAM - ¦.. |**1 _ iY*- (1010 o-.. >«.>-. V. . essal\rab>.'t lajtir — 1'oioío .<18 «ro.

Aàisan.-.t: O ¦•ano prufraaMI.IX - s. II !.-!..

3u • t: kort. Juv.-.tule *tn

5*r*"> cora P.uls W»a-ely -

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reato Alegra, 27-3196* oiarto n» wmcus Piattia II

Petry desmente interesse do Grêmio por Gijo: É muito caroGRANDE ÁREA

EmoMELO

DÍPtOMVEl. — Nossos irmios uruguaios, no «sporfa,

p«r*c*r,i nlo 1*r cur*. Por 'di

ti aquele ptlht' li iíctmcom sanou* nos olhos * lomam ts atitudes otansivas agraiuvas • daicabldti. Ilustr* bem o f*mper*m*nfo (ou leite dtoductçio) dos ttlttss orienltls, o ocorrido no ginásio d*Rrig*d* Mllllsr, anteontem, por ocasiio do «rebate entraOlímpia |ori*nt*/l a Israel»» (local). Venciam licilment* oi vi-titenlai, quando o capitio do qulnfelo uruguiio, por IsUs

disciplinar, loi ralirsdo de qusdrs. Ao itir, recebeu do Mr»nico vir,'*s noiti da dinheiro, levando is «cinlosimint* pi-r* o fuJi, como * mostrar *o público que iste ara suborna-

vai O cinegrallsta Peulo Jorge, dt TV Plralini, (*n»ou filmai

* ocorrlncn par* laslemunhti a ofensa do cciti.ifia oriental

Fof e bestem* p*,« ser tmmtsdo deegrasslo pelo técnico

obrigando a inf*rv»nçlo de nosso celegt Aírton Fjgundes

do sr. Cerlos Confursi, dlr*tor do Comfur, qu* li estsvs psisoferecei ume teca to vereador, a do radialista Ped-o Pereira,

seguidos dos policiais que loram mais rigorosos, diga-se d«

oiisigin» com o pessoel óe cesa. Por pouco c *S*m*nc

da Turismo' nio fie» m«rced« por um incidente dot m*is

ri*s«gr--fi..*,s Sempra «pregoemos que o Rio Orind* á *

deva :*.- farra kosp'l«'*fr*. .'.'*s justificamos • -e.c •, d*i

iessots qua citemos, porque entendemos que i dever de

civilidade respeitar a cete alheie. I o tácnico • o capülo do

qulnfa.o wrugu*io d*sr*ip*il4nm qu*m oi ecc ne. • «plaudlu

OORlNHO — Itmbrtmqu*

•tcr«v«moi, há quase um mis,

tíbia at queixei tf* Ab>'io

P e I i p a f« aicittet dt

bons valores novot, no fu'e

bof .'"••-if-risc, seliontanda

ou», depois de meses ds

earag-lneelo, e técnico dos

I ¦ « - ; rubros si «nconfrlr.

um bom jogador: Derinh.v

Pois bem, o ctiqu* s«n'.nen

ia foi .' ¦¦--¦«'.do pt'o

',¦>-

nacional a sagundo o mesmo

Abílio, «.-'.--.-* com 17 «nos

f«m eondicíti pin muito

cedo s«r filulir ni equipa

principal.

{DMfR — Ditam mcrivühas do criqul qu* c I BB ptrt

o ¦'-•*.-.:-. oriundo do futebol p*r»n»«-i* Somos eo-

me 51c temi: queremos ter par* crer. AU.mo porqu*. no

Ptrani, dtpois dt Rt/, T*d*u, Ary, Ca/u a 81*0, sd damos fá

eoen irquairot. Até os pocei-es (qu* 88881 *>ein. d*sd* P«-

taslto) nos des*neinf»r*m com o insucesso de RonCd.

EDMIR NÃO AGRADOU NOPRIMEIRO TESTE RUBRO

Com vli a* ao amittoso de dom

go, an a o Flamengo, aprontou Ostf.mi. an t" u r iauicii|i-, aîii nmu u.»

manha de antem o plante) do luter-nacional au nte 90 minuto* corri-Io* Oi U uiares golearam aos su-plantes pel» conngem de 7x0, comten os d« Peroba (2>. Hállo '2>. Van-

lede), tiaspar e G'lb«rto (contra). Asuqulpet formaram -»s'm TITULA-IES — GalDete; Rui, Osmar. Paulo\raujo e Sadl; 1 <Jin U..u I Gaspar;lélio. N.Uu, Vanuerley e Parobé. SN-'LENTES — Silve ra; Zangio. Jorge'.uiz

Carlos a ('.llbe.to (C. Alberto:

V.ve a OoiUiho; Sapir-iiga (Jaime,Edmir 'ElárlO'. Cacildo e Casquinha-Ealzareltii. Aa novoat-e., ua pr» '.• ¦loram a* pWSDyBI de Dor nho a Etl¦nlr. Durinho andou mu'to bem. oaar naen-e Kdmir, no entanto, de-anns-rou estar fora de fo mv

O diretor Rudy Armm Petrj-, oo tlIBBjjIll em contatocom % report gem uitem desmen ..ij o propalado tiitereiiedos bioampeôe» pejo ponteiro GIJo. ejo Artportea. cltioedo norte do Paraná e a»* domingo paliado t tJtul ieempréstimo Integ ou a esquadra do Oor-tlba no \XH\trW.«o cotr. o :r:coloi

Petry confirmou o que foi di o relativamente *. qua'•gadoa cio atleta de que se trata da um ponteiro real'

menu bom

lüduvia. concluiu, s>ua» [RBIaliaai e a» do »«u ciu-t« sio altas * tutalmente for., do padrão que o Orámiovem observando em sua» ron. ralações, que primam palaDaiclnònla

Velo no futabol araucária-no onde atuava pelo Sel.tc.de Paranrgua. Eitéve durm:« 4 BM88I fors da equi-

pe. lenaoaaa, a i'nda fo •artilhara do teu clubt nocertame ptranaense. y \ r*comendarí,. *o Clube do Povo p«Io trelnsdor Motorünho.

Hoj« u plantei rubro «ttade fo'gs. devendo amanh",pela manha retornar i i Kucaliptoa, quando t*ri »ub-:i .: o a exercie oi fiilcciDomingo pels msnbl -evirí iBtattkM * !.•)¦•« B

•- e, ,f nal dt tqu BB ps-.i o «inb*ti frent* aot tricslcr** d.Pí.oli du Colona,.

Equpe eif-n/uffi-

Depois di erwvi ¦ • r.p.'ttgcui falou coui Sérgio íobr>' » coniiituçuu ca esqui,dr* para ,, tn . . -.. dc dc-m ngo, tendo ücniro iubruafnmsdu que l eia.ae.locomo sempre deptede d*ravitio médica d* d ,n Irg

p* * msnl-i n»tid ea ieri. ao menos no lnl-

a condlç,!-. dc ti-t

Ênio Andrade ainda

não resolveu entre

Sérgio e BandeiraSob 1» ordens du lu,

.irad.' etJmt cm açlc fn.m gtard:, realliaiulo o d.rr oe recol*t.v0 ds mm na, a pl>r,t.:/cqjinha su i Oomln; , uP in.es. do Sul. en.renti aoni» do t.C. PílOt»» IlO la-

.Jiid jugo «Ia wri-' melhor si -

sjuairti pelo "'oraclo da mo. -

ta" stlirl7 15*1O cnsiiro, a dttpvitu du I •

tmi' c»lor quu s* f»t Btat-t,fo! muito morlmcr.tido i tet• dBras*! d- 00 mioutoa, <»n-

.ando os ef I...O'. por 'ris gdoi», cem ten'o» rto* af l|*oaan/TidO'. por A! eu, \ olner 1Mio

COLUNA DE

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du .. ie,, p • .ri ¦ O ji.vrmcraqa* trm tvpena» 17 ano.

FRIG05UL TOMOU

7 X 1 DO JUVENIL

TRICOLOR, ONTEMJftgind.-. on' a I 's-d- n

rtrinbi 1 c*Vci»di dc H|l ro

freai. a r,pcci-n.a,io »tr«-

Oorilt» do MS*8M, t »4|llltsr

*j.fo'l dn firá-nic Pino Ale---ei» .---.ni ru ti «nt fácil tn-unfe- ante o e»r-reis>o msre»<e.r d. 7x1

A r»nd» di r*rt di mdl»»lrindo) • c*i- d)-| M rncrus* ro» • o Orlmio josou .-enc.j com , a '-itv.Io-

Br-ri (Waldlr): Al»-Jr eCrildo (VaM-mir): Adi.!.-

,P u!o Br n-r», ts.rald.» (Cir*

lo* Alberto) s IfiV-r it>*e*n. Msrti"s UMI unho,,Psira iHarmlrl, Par |U»io lau.ea (Adem» e Huntbart*IMaoro)

ATIRADORES E HOMENAGEADO••> foto, coiri.oa er-terr., -o Vasd' do T.ro 4 va -oi et rfor-aaoi «('-«ooras -.:--•. Jorge Sn

iek, Iricimpelo tsttdutl dt lira IO 8*8*81 Ot-ioo A bf n -. campeio eiltdwtf at •-c os oca

Mnses |r*no P*g43 • P*u.o tuij de Sc-;* *Atte*'*nh*« * nono dir«toi, Dr £r-»ei'o Co'-l«, em ho

-"•-ig«rr> do qi>4l fo, ret'',tdt e co-»pe'iclo

TIRO RGS X URUGUAI: VITÓRIA DE

ATÍLIO BENETTI NO "BALL-TRAP"

Com a p. ..: de "tall-irapv 73 prata* em ná» roda

das. pr.ss.gu-'. ontem o t>rnelo internactcns da tiro .-aascaxa**,*-*.jmi atrient. p uir.iaçio un veterano Tiro 4 que reúne ns

tnelbitre» valo »t de nono f» ad.s e do rruguai.\ compe cão de c,n'cm. desóobiads na pe.l*na

'Gu.-

oo A i». n. "

qu* está situada na» ..epcndcnr ai •'-. kpra

Jvei t*de canpistri dc Belt-m Nov , repretenteu urra

nomniag-ri uoi ori, iiUa.i.rei do U.rnc'o «o nos»o com-

p.nhe.n de trabalho, dr. Ij-ncato Co na. que ctttv* pr-•rnie o ei', g ando o» .:.;-•:

Sagrcu »e vi ncedor com or-lhan * performance, o an-rad.«r ?aúcbo Atilo Bena t do dub* anfitrião qu* corseguiu acert r em fJtJ prato» do 73 p-ntive s. »etr. iiiv iaum bem ind re o segundo pcr-t." fm repartido tn re o

.•euetar. Gudo AlbarUni e o urugu»o Bru«on» com «a

ponte.» csri» um.

n conf onio en re c-aueno» * uruguaio- cor.titíuari

haja p '»

manhi u 0 hora. Re l-ca: d,, costume, coma prov de

"ikee:' dedicaria ao vetermo ; ma »• i Iui

il* Hnct. Pira amanhl no mesn-.o local a rtctlro. «tt.

3rug--.rr.sdo o concurso de iro af>s-pomb...s hnmenag.sn-

tio a poise do dr Seri-n.. fhalse preft to municipal. «"tiar ¦¦"

pari eis* n,odnl ,larie .nédita em novso meio. vstre- inaugurado na .«a t*m do pr,llo re r.ando rr.u! ¦ ex-

pecir' va entra oa sdep o» do i.ro-ao pombo pata tu* tfe-ttv»ç*o

? OS EXTREMAS TRICOLORES

iVtARif.O a VlliPA, am q.» pesa «i ,nuTi«ris ksntabvai o* -•oo

lc*tlo do ataque grem.st*, ton',--cm ibio'i.'os na pone d»s |

0u*»4i niimar&l 7 8 II, do í<ub« tr.eolc-

Apronto escalou Grêmio

para jogo com o AimoréCii:..oi!,.v r.4 -«ri* at

armttc-ioi pog.an.id-* pata-omemerir . p. >• ¦ m -•»»-j ii'J anlteiaáile d« fuc-di.;i . o Amo:» va; ri.-.b».'doaiugo . v ». a i . G.in..• sulp* agara trttnivi pelo«xíccJ-t.j dt clube -'.I .o i*.->po.dcnae Carloa rrooet.

R ni gar.de *x-«.' .»

p« * «t.uvacá. im:. «mbl-te. urrs ni qui o r ub* ae.a*do p:r Anioai* S l.gc- «i-

M

•'- K-^r*4)*xaSB mmsZmmt

éfyJmr*. B*J* I l8mm»»*ll»l

mmm ~3i II . * *>' tm*%S*èa»t>m^^ma^TSa%to»â* -******. Ji. JWtmAert

(.ONU RSO DF. TI RFC

DIÁRIO DE NOTÍCIAS PEPSI COLADOMINGO PRÓXIMO

CrS 430 000.00""flcxaa^***¦

as»»-£*4jjar- •t**r,aT>-*a»T.*i'-* »^*^*í»»:**

•'-——'"•*• «lig»*--•

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'.Maii^'/ Y^.fiSi. \>mtm %mt. \ \»em tT- •'

• êW fe* —

*»r*S r-*-. •» i«Tv*i«..r. ¦ i-i-.hf: "*g **1*'»/»"- '•'',

SS17^'

t llcll concorrer baita recortar o cupon publicado nn ocaas t*

p.-t'». i-ifi ti- li' it, e coiotar n«s umak ntiiadaá nus lenuiniai luc.n Ue-

pariaireiitu da 1'iiiiihmo.» d« "U'iriui

AssiM-iaili*' a rus Viglriu J.¦ *

Inácio ¦.

ií:i Kala S4 Hede < vnlrai iln loiiuei rinhe ¦, rua Andrade Ne-

va* <at# li 13 horas de slbadoi e Ni-*.» u Onliai dm Dilnot Asaociadoa '

as "BaMjuina

da Porto Airgta uia aa 13 horas da domingo'

a> EM PIEIMA AÇÃO

üt.'*-.(* . pro.. de 'beiliitp'

nosso fo'ov»'o 'ou Afvat a*leva e K*g'a--'« ac ma. vanao

se um cfoi «t„,00 „ acontpenhande * f'.j*'d- a oo pra-o

ptt e*'t*,'ir a tiro fatef

Cruzeiro fez

bom coletivo

c-.ru.*-»e inv cto na qua».des ,- g-« culroinanuo com *briabant. arar**.:, açio du il ¦tinto dom :-.» j,j- : , «m«patou corr o Int. rnaclon*.era jogo b«.':ir.-. rrovl-o.Baaa,

O Orároaf p.-r sua v»;v*m --ji ?: :... latutastatiut,* ,|.rp...h. d. aa,tr.a.'«nu-

g-Mtido *o Contlb* i.laiimo et -ap ai araucarU.na (ata á*t* que aumetr.a o*me.- to» (to •-¦.-,.--á

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E*:i o A tn. '4 8*a umi r-

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Du-intt trm BattMSlaa. div.a.doa em dutt .tupa» d- ei"quinta o, itletái, ae nwv -

rnen » »-i acuaar.J i o au-.-•dfr ftnil t ventas*)» par.o» aft:vj«. por s . l eanentci d* AJtlnii «S' Vie»

n (T> * Mt-ino des cntir.de Mtdttre ri Al t Raul ps-ri os reirrvat

Aa du*. teaJBat «tUviranáasiim fo.T.idal:

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Hj« c* t..tci-r». aatai-aode fol-ft v ltinde , tr»baihj-.ndividutlmrm* amanh; p>*Ia manhi ás 8 horis

F)on«r jl atotlea a equipapa-a ia ciar j-tindo Scri »que trelou como tftular co-AH do o arca

FUTEBOL DE SALÃO

Wcií ieundo BrolBálaV-.acnu na Ualim. 888*13888¦rtir» v Dep da Capit,, n***di; di crua «r. lalur.u,:. toa. direção cio d**por.iaa Ho;»beto JaniSen, ^'jptrvliaír dourgir, i- triea-prea daxtta aaxjfel .o da -"..¦&. .N. o-

:>onui.. jade entre ou.ro»uaiu. tis. os U rtspraten.antei du* -iube* componerr»

tal da JlvUl-j pr.aclpil ío-mtra.ii ronhecinentr, do ca-lundi-i.j eiubora.. jela auper.ni:ndénc:u du ! íderiçloa vigar na sraaen.a terrp-.!:'d*. A i-i-igrem-cj., cgta «i.-»iru deimeads: Torneio Xx ;.-Joáu Hav.ll.r.ga .Juan C CeTlin ••

do pra.p.-iraçi.. ío , • i-ipt •- nu-. ta.»:-opol:taro . ulto». ie•-'••4

* 35/8, •: .it |d« ..l/l a !7 6-: r. :i. ,, Tri un)

lidUl Ot (S g :uvr|-.j. ..d/V; Carnê-ua:,. Ofie-.itClt»iino-l9«4 — cat idultot'Je T.-7 ali), turno e iu ..15 1 a 15 11 r» uiic, * lu-veq-, -ie li 7 a 8 9 tu.-no * de 1» 1 * 14 11 re ur»no), No período compreendi-do entre I * 11 I 84 oj ta-it no .n:«na'.o < n*rv. '*do-i turne» do .*r --o* DC-' •legrcn*. haeeri a»«"t-vtlnvn e a rtallísçi.. 4 a*m> co-apett-4,3 corr.exora'1.

v »• d-f—e-l -a- -> rt. C BD S-. r 4 * » d: BOtera-b-o .r-r-erá o !n{e'., _** **limilUtorits pa-* 0 e»mp**-nato estadual, no .menor.

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• á» da Fr.B MMLl Campe»n-s» Br»*'7eleo. re»u,ri en»Rerle no eorr-nte mis: BI

.',... •'» le.ler*..»»: e)lo.nar conheeln,. no 4«

m-l aj-, » .**rm «dolads*a-ls 'lireiorn d» erHldade *,-e n-.e»». .. deliberar ares,r»:i.

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»l1le„, * pl»n-

Ni lr*dl.,»o*l»*b as ordens deRolla. 31Ul e.lit

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«rn Ir.ie. et* ti.-nl»t.h.i I

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• .im, s uiu'ire. aaaa •¦ i" i , ¦ , i ,(.. t ,i,i., A, i ... J PonU. c I -. ' t"li...'. Ia...a. .tr, •. S,,. I,

. Mario tlirire.le, | ro.re

l.el,, Ive e I.liberta

Recerva» . e ,, l',.i.int, . 8'

im a re»»r Vclmar, Hareld».¦«tlvcdir e M-a ,. •!>,.., ¦

l «rlea.1 V*la*i r t yrei J»t-r nbn ,3. |.a.|, l)-e«. re,|r»e».Rr.r,,., I-,,.,. v i . ,i,. r 8*ha-II*.

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rol.- i. rompei (40, *.-.•» c .i-.ar, * easgKaio ofeildoi r»c¦•

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i . .in. - Itineitn - Qutrdi - Ugia* - ImbltuBt

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MAL ' toei ANO N* II

Como ven Porto Alegre

millares de turistasHe de Itiii'.- una semana

venlnos observando ei pasodtt loa mlllarci de turista-íiiuguayOs f argentinos quevi-itan Porto Alegro y en

8S38I cspai-in vamos a dar

cuvnta. no muy dctallada,

ile nueairas .tpreclaciones.Dettac-rimo- que lua mas

sorprenilldan con los pre-cios de los articulou de ves-lir son ias mujeres que sedeshacen en comentário» yaprefltclones sobre lu call-dad de eita o aquella plez.iIntima, en cuantu «usurran

como si e.stuvierati cnntan.

do un secreto que ella csnnt.-ho mas caro.

Así fite que una buet'ar-ctiora entro diversas verei

en un ml.-mo comercln parsver de nuevo un determina

do tipo <ie coutlen, según

nos confeaò una vendedorrtVrcguntó diversas vDce» ei

preclo. solícito otras calida-

des y p»r Un ee decldló porla compra:

Me puede envolvei- cin-

cuenta Iguales a (-'¦ '

En lu Kua da Praia Bu*

aproximamos de atai par*-

Ja de -uri.'ta-, ambos jóve.

ne. y aaa aparlencta <le PB»

i-ieti caiailos- ob.-ervabau Ias

Jovuh expue.ttn.. en una t-o-

nuclda BM eatueclall/a.I.i

Al piirec»".- tra ella <iulen no

queria .-omprar 8fl cuatiio

su f.mpanerO insistiu en

qut' podia tal adquirido un

bonito aniHo con una pode-

rosa piedra verde. Ella en

esc >•»• -Ino.-o tono de Ias no-

via- o espo-as reciente» pre.•janto:

Esl.is »i,iir.. qu* te \a

a alcan/ar para ti «ruje?

Todavia BM qued.ni

aquello* veintt? .lolaTC» —

respondi» ei. Lueg.. entra

r..n en la lOy.ria. La curlo-

ai)..(,' no» obllgó a esperar-

io* pus ver Ut Ca-Ha de Ia

jóven. Cuando -alieron era

ei qulcn aparecia radiante

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CABTIII AC8P1AN

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CAIAMUNTOt1 ...... ...rt Ml |,l.l«

.¦"... ,»....» BI ¦..»"

art*

ai tu "tii.i que decia:— Allá Io vendo

« iTiDro Ires trajes!

Ambo» aonrieron, .e dtcron Ias graclnt. por ambas

parte- y -e despidleroti coaei gesto típico de lo- sordo*.

Peru no tolamente en pie-cios y compras se dettacaii

los turistas en Porto Ale.

gre .atjitilrii se destacan porsus ptoblemati con ei ldio-ma, a pesar di-l esíuerzo |a>cal para superar ei proble-ma .ie Ias paliil.ra- dlferen-

tet Con todo usUilmoa aisiguente .Hatogo entre uu

«endedor J una lurist» conrara de poros amigos:

CuaiiVi vale ,1 piloto

que eeiá aa '* vldrlera?O qut- é que a senor»

ditso? — preguntó i-omo

respueata U dependlentt.El pret-lo dei piloto. ..

— ln»l.-tló la .-eftora como

ai ei hombre tuvl.Tit oblign-

BMlfl de entender. Esle pt.'amillr .lei enjrcdo, aun pe*-dlendu 1« v«nt», agrego:

Farece quo na vUrln-t

não tem..

La .«..nora decepcionada

glrr. «obre sus falone» y con

tu peor caia de deasprecl,.

resmungo:—... y ... si no me en

Mcnde. no compro natlu-

No» aproximamos dei vti.

¦ ledot- para explu-arle qu.um

"piloto" era apctif* «qu- •

UB 'capa

de chuva" que 8.--

taba en i>:imcr olano en u"í-irlera.

No "icnoa uitcn-sanlt lue

ai ca-o de un mu.cd.tcho que*n un uegoclo de Ia Gai>-

ria Rosário df-pue» de se-

ftalm- cn ei dedo un encen-

didoi' y una vez decldl.la

1. compra *1 joven luvO un»

duala digna le n..v.-l tuiis-

te:Uated mismo le pon-

la nafta*...Nâo. primero vou vo-

Ur uma carga de fluido

ERNESTO SÁBATO E A

JIR1A l»ORTENHAt.uilhermr Hpueirrdo

niitc- BB Bras.l oa alu«:

ai» modt-rno leu laU*onrs,

Nada .v; asb.' de -.Oda uma tf

mulheres «-om.. H.lvlna F.ulrlch.

Cm.,

PuUCC "U ntiamo nau». --

literata»! "Sent n« Qtxtn it-i

Ettrada, Bort-s. Hu«-,

r«irilo«a geracAo. qut ¦.—-- —-—

oióri» Aleorta, Ma--., i,>nrh . hoiti«n-. ..-"" M.x 13.k

,. mai- v.-tN, d.* sempre novos, David Vir.«,. .. mal, nu

Irne».. S.Mto o ateu dltulgado no muntl • v.btto ter,

•lovcla O TUiiel-, .dtad;i «tn pottueiia»'. ma, qu,- p».—

t.rr-t-bid» - Uma n"v«.a que recebeu «pl.U!»

tH-aham Orevne T-m um livro dr inv.nt.do da e.voc,, cm

inata .Butir. Her.»» r Tumba».; um* -Ciru. tmano epi»

i.-oraiito Kibre o problema do pctf.,i»m.,. que muita. tB»rrr.»

rlt ter Üdi no Braa I. B, t-ntn outi»i .stud.u. um -c.br, >•

tango... »ün avnhurei o tango, que tp»rec,u primeiro «m

.-cvi»ta num aaBBSN esp».-»l d« Nueva VisiOm., r.io. e qu«

«gor*, mai» amplia'. iurg., lançad.. p.la EdiU.nl Uaaoa

.Tan o Di.vu.sl6n » Clave, c uma anil*, soclo 6*Ut Jl

Biaaae urbano ir Buenu A to» o homem leito d im!gr»v->o

Uliana- hibat.. Un a .oragem de enlretit«t um aasunt..- usldtratlo p. los ,»-riUire» tol sll.s.1..» c>m . matert* piu.«

bida. nilcul» .1* alma portvnha. E com él,- es udou a trltie,.»

plitènt». saudade . de*sju»t*m«'nt.'. intrtarertlo e .-omple» •

d, mt. .nirld*d« — o qur no» permit.rta dl»r, num» conrtp*-

r.ça.. raptda, qu» n arganilno ê um homeit t'.»:» poraue te,ti

vergonha de ala-ir-.,.. , enquanto o br«*i!a-.r.. * aktT» porqui.

t- rnvrgonha rt. eninateeer. O t«n«o » um baila- introspe.t1"

,-. prnlamî .. lri»t< qu.- •«¦ balll . d.*»> O maio ¦ .ompo» let

de t.nfa. D*aT*3l3Bale| Mu»ritl.. |rv baixou o »«plr.V, Oo «ócio! •

gu; o uniba t | inlbit,»., .-ole'.!»» d» dener»,;» a muH.dl -

ejrtroverl d» rani.nd., <\nret ét a-elu»elo. f«Ha d aeu» fa»»!».

em anotro»,. tribal.N¦> «ntaiit... aatmh. « ung.. |>.iiaa.uiMii alguma oou-a do c-

mum — um Jeni.mlna.lor d., palavras: .pato .eana>. .llrs.,

».s rachar, «mbroinar-. .ottorchar. «lanar-. .ba.aii- •

rtjeeaaas «batefuudo.. ih-|ou -hatuqu. ., .ralua>: «farra..

.riiuha.* .coei», «cnlque «lulero», .r.!r:ltr.. .toarrado..

lul .flu . «macinud.t, paa-o , alo alguma» d., vocabul •

ru. d BAra a do Morro • n re UnUl de t« . rariaaa tra» •

m.gtaçác: «tr.,.. do ting... part ( Bu.sll através Io fut»bo..

p»rt a Argentina, atrate. do lenottmo da Zwl M grt*l. atr«-ri ala arotff:» . d,* twtardt.re» intrrnart.>rwi» d. r.rteire, d.«¦jungutot»». tpaUvr* .itioci « porU-nhai K inuitat.» J» taa.

Italavra». alta) de ea raa, faK-m a ,,rr b»ç|.. .lu Darm-n» N.'tt». do Es. a* até a a»'eá . e do 0»U4.. .. Tu. limei, o C»ll*o noP.-ru. J.«a»> B.nilla Am.id.. autor dt isnn -Jerg» d< I Hamp.,.ibli-.-..l. t-m 1. ¦ a em ISI3T. nos .11 nutlaia dv pulavra* cofh.*

¦ ia, entre et ."ut. n.-ia.|... d» p.nit. n. itria limrnh»: «chi-rar . .afanai brincar.. • .at.ro.. , .campana., ...» .

. n.anar . rfirol. (fl . '.»«

. ma-anudo . fulcromafla . .ruin« • idinh. ir... .maiu-ada m»t.'ial (mu

!Ker), «otário . .pat.aj.. -picar (fugir). pint-. tapurttr*cie), ..)Uil..mbo . sangrar, («rrsnc.r d.nli. rro «ala band<r<l>al»vr». que tno» ram por si tá» a viagem quo 'iht éPr»t» ao* Andrs De iv.tMVa pa..,- trm.* tsll.». .. ntr buiça¦•gue Blbst.i mtst.s a t...n«-çat por l..t«li ihondri. «- ., m. .• rafua . l«i nhrlra ifa«»i, «... yelie qu.. ? nada mrrt"»dn ou.- o n »s .feito, de onde .dlr um }eito . grandiosotirauleirisao ront que .¦ntt.-.nio. na E erntdadr

Cttilhernie do F-gu. r..v. 81 un v.rjo ainig, Oela Argentina dunde v vló muchos an..s dr -u intensavida de . itud ante y luego dr a-sfr tor El autor t»•L* lorr» y I*. uva»" tranta varrei a|il»udl<la en laidoi rapltale, dei |".,i . 888 aorprrlkle y alegra Un.,vei por ntta ron sua> rrotil, «« r.l». omdls a «Igun Hms i.ortrft. K»ta aemana la railen» A".».«da da.nde «aas cron .at • aubl ran a <Ha<i. no» trae' nue-vamoiiU' uno de »aaa» tema» quo Gullhern,, rt. Tigin Iredo trai» rt.n <->i«rial conoc mento J .«• mi N>no* atrev.nii.» . una tt» tu.rion para no d,-»virtu.r

« ..rn a d,l aaunto y por entender qu. arrtn nn-nlma* ia .mia. para *l le,'.. - en .tt. .... *

m*m\\\

• in: —

Para finalizar con nue.--tias obscrvaclonejí hagamosun resumen d., olras apre.claclones hcohus por los tu-rlnta» Imsta et <lia de %t*m\durunte .u |n..-.a.ie por laciudad -onrlaa.

En general eatán encon-trando la ropu muy bsrata.Etlo facilitada i por ei caiu-bio y 1» cmOclala reac.lón fu-vorabi» dei pe.-o. tanto uru-

guayo com,, urgctitiiiO. cni Cia.'. .n a la desvaloriza

dón dei rruzelro. Peru sesorprettdeii cuanrj.) se dlce

que un salário mínimo nnllega a rcpre»cntar .Io» mil

pesos argentinos o tresclen.to» uruguií).'?. (cifras redon-da.-l. En.ucntran muy llm.

pU. lu ciudad y los automo-vllls'at cslan en general sa-

¦ to, li" con nuesiros camlnoa. aunque ,«e quejan .leciertot ti mu, s en locallda.d»s dei Interior de tlund.'tlencn il pcor .ie los recuer-do. Mu.-hns e>tan .sorpren-dldo.s con ei progrcao de Iaciudad y sus ui-mónicos con-iutit,'S de emmaám edifício»Gu-tan • iiormcmentc dei•ralo do los ven/lednrcs . ,id comercio en general y svlienteti muy bien atendido*Mu: poeog ..¦ quejan de lacomida a pesar dt todo, I*

, n-uer.tran muy blen prepa-rada ¦ .sei vi la en grande»c.-ntl<u,dt'.v laniblén le.-, re.sul,a barata. C.isi iadBB tle-nen su- r.-serva» cm re*-

poeto a Ia» carnei y a d«.t rmi .i.n-.i- frutas, que eu«u pais iuelen av maa sa-brosas l.aa mujeres guetanen gene ..I dei calzado >muc.na* han hechu un bueaprovi-lonamiento durantola Semana de Turismo Lon;.»iii. (K-urre Con Ia» lapBflde nyion- prendi- interior.»sobretoiio, y tela.» de fal.t;-a-KCciótl ¦ ,t ainal que le- parece mas barata pero no ,u.

perlor. LfM h"mbie« s. pro»cupan por loa auiomovllosnat-lonale». en modo gen>-rallrado le- pai-eccn mu;l.-.ienos itunque ou prop>'ioon un titnta. caro*. Uuttan•le la.» bebida* * pe-at- de

que critiran dojfavorablo.mente algunOs vtnos Ext-anan e! pari Lo- ptoarama» d-- televlcai l»» reajlsaipobre» y po-,- no entende.blen ei Idioma, no puedencaptar ,lert<av t.-ma* a»obr.at do loj humorísticos Enlatia te .orpren.len con loa

notk).>io» "precedidos d»niu.-ha grlieria

' t de locu-

(ores que dablan muy .To

>¦ rapi-tamt-nte "com.i

«I pa.a ira algo grave". Un tttrU-ta díc-ta a eite re-pe.ti,:— Y ei dia que hay unanoticia bomba, como liac-eo?

«BaTaiT»» aTaTaTaTaf»*»^ ^Bli

afl W'\ MU l JJ

m\ ¦ jA: "ilwáir 'íi^MJm

l/Qpmj&m**!-- ^*eaa»j*B| m» . *mt-í ¦•¦**- ww*-'' »*!"^ t*-"!*•**

a> CURIOSIDADE DE TURISTA

tste io.*ii oescrv* uno d* los ítíoi ed-'....! s oe I» ciudad con cunonoao propia o* tunsla. Mille-

»*l d* p*'SOn»s p«ss*n en «tios momentos por P cno Aleçt* por I» pnm*ri

cu»ni,»n cosas dil*r*n'*l • in'*r*S!»nl«, a Ias queatíncrOe

J M MACHADOP.lann ée C»l

M a1**i.i.i.. » t* "

t.

FABULOSO!los dias mu rte*

6 MILLONES DE CRUZEIROSLOTERIA DEL ESTADO

El billete da Io luerte . tolamanfa an

ANZANELLOIV lOaOlt. 114 | ANOaADAt, 141S

tudadano >

iluralmtnt* art-

hac* mucho qu* no pr*st*

PUfSTO DE ESCHCHA

Walílomai Vivnlloroiitiniia

ul finitr OB lu viirltu <!H

Urugiiuv: Etapa T. Bcnloint. , f.i-h» >

de

TORNEO DE

LASNACIONES

.¦sfoi-ifiACioâi r*ocada*--*ai ômIo de Jane.ro d«n euatnl» o,,»Kabia ptiadndo y« ío»mai'fad,•t ftiHKa daí nn«nciOflado canv

pasonalo, d» I» l qu.*nt» (orm ;10 d» M., a-toI ... v. URSSen rvUiecent;

Jl d» M»vo: B»«.l v fctql»-Urra en Merecené;

J d* lono l»qt*t*rr* v UISS

•rt P»c»»rr.bu;

4 d* Jun.o Baat.l •». *.g*n»i.

n» »r. Pr«a»»rtbti,

è da Jurno: |i*H)lal*rra v A>-

q.nlta I |r»|.| «. URSS •-

M.r.c.-a

EL LAZIO

EN JUNIO

EN EL SUR

— In Ioi eaaculot d*o<v..»oi

d* Io,»»* t* d.jo ..»• q >e *! la-

r n d* Roma d. Ia p».nte"sd . , 6n dei lútbol H«l'.»no. d*.

cdA »».'¦••» ona ona a I* A-

m*.ir» d*l S„r *n tonlo.An.id •"î *-,"* •' lar>o u»i

• A tü p*>rTmmjf paH'do «I S Ha

lumo *n Moatl*vid»3 coolr»r*ayr%t%ro\ A.j •¦j-->- - nua U (tacha

1* *t'«bl»r ¦» dV.i • He e->-l*»«»ntÍM »n los sj(H.oi»a»'0«

ti* P«"..r.' qu* . ,." • . Roma

donde *l elub u.uoc.o .o*e«-¦ •¦• •' Roma --., nairVa».

corr»spon»iqu. ten.apor fwi laCiudM

ír»y Bento». »n I» da-n.na,1a IV Vu.lt» dn Uruguay.rjotin- p»rt npan Como todoi

io» ahom ci.lisUs de ¦! feren

ti. rlubri de e«. pais >Umben de Argentina, co-

rr 1» r.t* .tapa raibrr una

d .1 .!'.-« de 141 kn, .Vti

.ti un pronied <> de 40 km

JOlJm omi. empletr 4 hora-v 33 minuto» El v nrcltarai* e«u p«rt« de la pu> ftHil corredor flori namie Dar

do S*nrh. i le quirn pued.4*cia-te que fu* virtual pun-teru dctde la part da, i*»ati-do a la* I» y *" de Ia tuaflana l»r Nu-v.. Beiiin pua-Ittniln en (•-'.. embalaje »e

tut.lo pi-t r. rrsuan y Er r

Doie.ngu. i. L» pnirba d-

ayer •* <HaptttO a t.teno »<l

eu una Iml* maAana. E¦>

lo; eéta-Vlos finalr« lat P'-ii il.» ni). ar.,-, una manta

(.ida elasificar.on «eneral

marc.riBo siempr» * Wald»

,..* rArvallo ramo pr rneru

.locado. «r»ulde .n Ia «•-

ta po- Waltet Moyano sluego p.." H-ctor Jauregu

Artallo llrv» rumpl.da» M

horai y 38 inlnuto* ea *l

t^.al 4* ia carreie.

Capa Mawaary

Por I» Copa J-aiS" *•*•

b.iy ma a!.puurur en **¦

,uh Air- io. p*rtidei d*

lu.bol entre l.r» prlme-o* ••

.|i|>» d. «Tesat S»l.*fl-ld 1

ti .a Jutil.ti. que resuli.

fl t

tambim «e .116 un enpaU

por la unidad. tn un p.rti-d . que de aruertio a u>» co-

íiia-ntai-'" eMil'o b«-'*nt'-

d.-luc.lo.

Esplosion aborde

Cri iiuu dr Monteemea.», produjo un» expio»tí»n a

bordo dei Yat. Ourt tran»,

Lindo «n aqueilaa águas, qu<-dejò i«r saldo .iramatlr"

r-uatro h. t I. « ai paw. r d.

gr*v< daal. Entir Ias i« rtnas. que re.ultaron nm da-

vertei qu?o adur»i t» h»lta-

ha Walter Donaiar, que fue

rnn.p.on le SBÜa en lar»

El t,i-mpo

Do en anil», «lt

K«'n.» d. 1 PI»U conttnu» -ne-

j.j-»n,io |.r.t«nt'utdo»e ano-.>,.. rn Monlev.deo. bu.no )roa etste claro, ale-do 1f...per»tura d* la» M jr 338

d* JT Doranle Ia jornal»lat ettperatura ae atenlu»"alrrlwlor de l«* IT.

El Jelat

Ua cotttacioti il.-l dólar ei ,

Mcaitevlilco gr» en esto» mo-m»tt~» a una altura d« .IB 90 8*3338* uruguiyt».

AfB'alO**

Sr jugo .tar enA re» utt par.'1 i ata » -«¦¦

•ntro lo* trquip.1. il- El Puven r y Colegiales. gaaandaei irimero por la cifra de4 t.nt.ai .contra 1.

Recoi-oiini

ralltttio ei Buer.1 lanrao Jugador d» futbeldv Ia Cp r* o* ¦Irt-rt.. R. -»-.,t 1. : roa-|i|,p s M '.'-r' t,¦¦ l-.it.- 44 ..

I'M8 > fue parte dr clube!b, Uerapo d< ipirrridoi .o-

bio San laldn.. El popula»-Rec.- d.ja un vejo recuer

dr, .,»¦« Io* qur g'i»t»r' '»

. n lutbol mejor

ASALTO

FRUSTRADO

Ia policia írderal <Je Boe.

not Aires, ha rcalia-ailo arrr«*

tft» en ma»., c- iinríne» !••

tli^raMi"., de cUrema irqui-r.

dl# y frustro »«l rdines pi»aIn qu. j>odri, haht^ sida. ei

mivor roh> <le trepe- e" leMaioria argentt" i

li autoridade- n<-,-ne

m* miembro» d«l *rupo mir.tlsla Motim m'„ Nsrlottl"ii-iia Revolurionirio'' proyec.taban aaaltar un fren q»4tan,|i»->itari» MO milloTTís de

peto» para p*g'" salário.» de

cmpleaJn» piibllcnt.

aBo ySanl^jrttairo em) Almagro J R»

cmg tt. ei qu-- Ban LoreBro vVn.ió p.,r 3 a I. En lal.irnada anlrrwir por ei n. i-...o tro!-'.. «r ju... UM um •

turno rn Pàitqu.- Patr rio»rntr* I» .qu ¦.• •!.' Hur»

El Sábado Salto-Tacuarembo

Y El Domingo Rocha-FloresTn 1'ruguatr ha quedado dniniiivani.iite rijada la , • ..n.»

empa dei certanirn de C'»mp»».ne» dei Interior Kl «*h»do a

1». 7i:«t ,-n ei P»rqti. Dtrkinsain jugaran Salto v Taruaremba. rr.Mrai '1.. la Irnut d.- S»n Jo»e. sefa.i*" N.uVr Irrnt» » Pe

refla DelegBtl.. dr (3n I»- l B»lro

B doming.. a la» 16.4.» rn ei KMaa.ll.. MatTo .Va'-' "• " -n»

iMran R.»-h« y Klore». wn et arbiiraje de le teme de Tteloia. Tre» »«r>..re» Ri»tV., íiulrul y l.im». delegado de (3PI 13'"».'

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Isbl.M

PArto Alegre. 27-3 19ft4 DIÁRIO DE NOTICIAS

CAXIAS DO SUL: PASEODIGNO DE SUAUTOMOVILtt da suponat que I* nveyoira

da Io* amigos qu* nos visilan

ya Ba» sido aeomajado* a pa-asar Beata Cexlai da Sul. lama

ss capital d* Ias v.nedoi y .»

frr»)«hlrqiea do Rio Gr Sul.

Vilivinicola p o r *ic*l*ncia

Caafías do Sul trae una capar,

•net* d*id* Is colonitación [•-

•ulli, paro indudablemente Ia

fama «clual se deba a Ia con).,

bucion d* los colonos italianos

aslablecdos al!i con as* f.n

Qul*n conoc* Mandos», como

fu*nl* d* bu*ntu vinos. d* I*

Argentina, ericuenlr» CViaias do

Sul y Ia danom.na "I*

Mandos*

d* Rio Grande do Sul*.

U superproduciòn d* vlno d*

Caslat. ya provoco Intaliçtairl*»

neqooscione. con Argentina v

Uruguay donde ya son muy co-

nocidot, como 'o *on t»mbi«n

*n Evrop* y Fitados Unidos

Cs»'ai. ciudad d*l vino, li*-

n* un clima *«c*lenf*. repre-

Coral Júlio Kunz

em Montevidéulos dias de esta Semana d*

Turitmo van demonstrando que•1 «norm» Ia canlidad d* vec-

no» amigos qu* noi vii.tsn. Aun

llsgando ca.avanas de auioi yómnibul con tur.ilas de Iodos

os Isdos p*ro s* no)» comida-

r»bl*m*V.t* I* mayor eflu4nc:i

de argantinot y uru-guavos.

Muchos prelenden oassr v»-

cscionaat mts pro'oi<gadai rr

•norm* mayoril 'ror qu* .*.

gr*it*r da.pues d* » •¦ »m»na

Sint» para volv*r • atender ms

•cupicion*!

A*f *prov»e*.imo. I dir un»

nolíe.» psn Io! au* vueKfen •

Montivideo en e.toi o »i *o.

d'il «:.' r | dO. roncr.lo.

*km J y 4 d* .brl. d*l CoralJutia Kuni, en le p »;•

"Caimi-

rs» Bur*na* d* Carl Orff *-..,»¦ 4•a-r . *l CO'«l d* 05PA d»

Mo-'», aco fl concerto « • > t

p».'Oc.n*do pc L"..v*rt.d*d d»

R o Grand* do v s* ,fi.

r* *l *.;ie y* o.,c fu4 eafiib.d*

m ei Coro Ku-I. Cor* Srrlo-

r..e8 d» Por«o Alegre y II Or.

o .»•'« S.rrfónlca dc OSPA en *|

ano 115T, con • «duario-i dt

»•' '.'«i con.«qr»do. inlcrr.ee.o-

nilmenl* como Maria Ca1!», ,

Ht'tnt W.lnbirg

Despi.*, d* eta

Mnlaclón, fu4 muy

R o d* Jane.r

senta un v*rd»d*ro placar pa-

l**r haita «lll, pu». posse bu*-

noi restaurantes dond* ion a«c-

vida* pi»lo» típicas d* I* t*~

çjión, rMciaSndos* verdade*»

comp*l*ncie d* buen gu.lo. El

hecho d* qu* s*a Caaias do Sul

un* ciudad originalmente d*b.-

dl ai *sfu*no d* jui hsbiten-

t*s *xtranj*ros qu* alli llegeron

como «migrantes, an cujo ho-

manaj* hoy s* aiige un b*llo

motnurrwn.o • Ia entrada d* U

ciudad. dt a ella *l »sp*cto d*

una típica aoblación «uropea.

Los tipos numenoi qua d*i*n-

vu*lv*n I* actividad d* Caxias

tamb.an .» asamejan fii.e»m»nte

Viernes SantoCelebra Ia Ifleti», *n rt

•"frio vimie»"', »l lufusto ral-lírio rle Ia rcdenclctn dei hotti-bri. Eite «lia st. ha tenido si-•oip.-e por *l mis santo, »lmi» irn»r hla. de Iodos lo» ti;Caleiro. I B, pT Otra p»rt*.ai siri dia de li*, mia», t-m-di i dei Seíor. y« tjue ei ei

Divino Salvador quien. por unln,'Ompr«4wiblf amor, sufriólo» má, de.iarradores \»jime-

Sei. ni.i.lrtlilo ignnm iilO»a-

roentr en li Crur, para nl-v-rnoi y eiiltarooi » 1» vidaeterna. Deadc ln« tl?mpos d.los mmm\*\ no hfiv mis» en

ei »i-rnn unto: *l duelo no

permite ofrec.r ei aacrlflciod. altar De entre Ias e»re-¦onias mis solemnei. v .."'«•ca Ia adtirit-inn (te 1» Crur.

que fi. ti Ia t.rcer» parte d»l

•Mg dei dia Fl ac.rdotr-,

teni.n.l) una crur tspidei ea

lu» minoe, d-sctir»»-. uns par*en un r.tr.'mo dei »l'»r. «ri.alao mis acHante. y en medlodei ara concloTr ponjendo *1cruclfiio anteraenent, «Y ma-aifieato

• los pobladores d* Europa, co-

s* que ocur.e en variai localida-

dei dei interior noqrandensa

niiadores qu* no tolo formaron

un tipo bien diferente ai de o-

tras ragionas sino que tambtan

craaron un tampe rama nlo tipo

en les costumbres sumamente

caralceristica. dei «liado.

A Caaias do Sul se llaga poruna carretara aslaltada qu* atra-

vicia un* larga zona serrana de

maravilloios panorama. Les

caminos elevados d*|an ver

noi. riachos, y *rroyoi qu* ••

iirt.enden s lo larqo d* asa

magnífico passo dond*, un*

vez por otra, apar*c*n verl.en-

te. d* egue qu* d*jan ca*rp*>

quenss cascada! par *n)r* lat

monlana». De Porto Alegre a

Caiiai se cuentan nada meno*.

que 40* curva, muehai d* *l'a«

cerradal y peligroia. para *l

¦ulomoviliila apre.urado

Ferroviários

se reúnem er

Ia ArgentinaCon Ia partlrtpaclén de pai-

sus de latlnoiméries entr*lm que se t-uentsn Br..«.Chile. Peru Druguav Equ •

dor Mexlcc y Veneruel». Minicio en Chapcdmalsl A-

gentins. en !•¦ prox mlditl*»dei balneário de Mar imPinta, una reunión de etr*

presai ferrovüriis de *« I

pailti con ei próslto de estudlar nu*vss formulas intn*n».-ion*l«l en Is matem. Att'mis de lo» palsei merirlin.'*dos Integran ei cona-reio fe-rroTilrio en nslldid de ob«ervadorej. repre»ent«n'es d*Cinidi jr TaVirios Unidos

Wv- à ' tj '--elS I

EÍa- • ",': tJSumkt' ^^'M^.».asaaaai

*Sm ''&%

|3 Wr A 'm\\\<

Htwix? vlí&am\\\WQkL V, mm.. ^~tipa%,W*mm\

B|*>', BBss^ '¦ ^^"^^. 'V*!rí^M

|^htaÍÍ>^% t% * llr.t.1 ! »• »'^*4*l*fleBaW

Esperado en Buenos AiresPresidente de Ia FEBRASP

prime.» pre-•oUud.d» en

dveriot oca

At «tendo en Monlevdeo •

arl* conriarla lei furuTSi uru-

quayoi v*fin *n loi int*gran'*«

d*l Ca»*l Juli* Kuni. un mo).-

vo par* recordar los felle*»

di»l r ¦¦•-. > »' Par)* ' •-, t

E. d.a » de abc.l es eipo*rao.. *B Buenos Aire* fl se-A..- Peironio Co.ría Pt»»ioenvc de Ia Federa, lón B. a»ailefn de Publkidad. quientomari i untarto en es» in-dad »on dirifemea de em

presai publioiurlas j «ir en*tidaJes d.dicads* s Ia propa-landa para estre.har Tlnculo»•n ei s»ntldo de f..rtsl*e*rfuiur». medidas de lntercambio entramb»* pslses E'se.".>.r Corre» »s 'i-ne en ¦"rirtacrs ttitre»istau marr *

da» tuu 1»» senincí F*d*rlcoA Boxaca. ilv Ia Pedera.-lônA r 11. m ; n a d.. PuMir.d.d:("..•.. i Ibos. d* Ia A." >A-rgrntins

'de pTOpagan.t.i;

Manuel fidal de 1* JUoeia-

•I0S WMâOS URUGUAIOS!

WM ^^'*^B m\^^^t^m\m

con de Promotor** Pühl •

tsrios de 1» Arfenttn». Csr

|M M v ' <!•> ( *• v *• •

•or de Ia Puni tidad Argent -

na i con PraiacaM-.. A. Riin.»tt.. representante de ase pai'ai. . 9 . Conseio de Is C«nfed»racon Latino Am. ¦ ad* p.opafanda.

A su re»r,»o »1 tmh-t Pt-trnnii. Corrêa paaari p«rM¦ r. « .. :. d..Me '-:..•¦.¦¦

tomari r.'... o con .'.:'..¦•tes sut. r,.l . '«•• i,-. . ¦ r.» 'as

mn ei tems que 1* orirps.

Dí-saparere

aSpilinil>crjj:ot'no d» lo* pinbcei irfeat.-

Bo» dc msxor ftm» en ei ordeaB»»lonal » lnt maclonsj de)..d. niiur .n su •» d*

'.»•

sterr». dr Cdrdob» Sc t-*t*

d» IBhi Rneas *tMliir«Vrie, fi-

fura que r»-T»» toda ,.i.. »p '-

c» pari Ias .rs«* plásticas pU-tias» *ai obra d» aoientio» *•*-

lores * nn6 *1 «aplrftu «te un»t.mat »s treadurs a trui-, de

su %lds. ». t> *n aus-era y ao.

litarla tspu d* t»mpl»r ua>

e*»uels ár fu*rt»s *«pr« sonc»

ri.'.., s ,r:r» | . du. B»-kw assado •" Buenos Air»s rfim ea •» f*sf«i«d BTat**at r

d* plano* fi.» »»-»M**ot d. ar-te tt 1» Arada*.»» Nacional ysua cuadro» nbtuvicron dUaC"»*

f» r, pr,-.¦.• o» ',."•¦ r ¦» aV 1*"

lleeer •oa'iba *T .tvo».

-*«> MONUMENTO AL EMIGRANTE EN CAXIAS

A "o- o Carmg.. *.cu'tor gaúche, naiurel d* Pelotai e, *l autor dei monumento Cu/a lo'o v*moi, y

qu* poo*moi admiar *n *l c*ntro de 'a Ciudad dt Ciai*! do Sul. S rrpl» y ti m.imo litmpo. inm«-i-

la-neni* m»(eituOio. ti monumtnlo cp.Ciia «I itt conocurnanlo d(l ptrl.o bflbiero * loi olrot

pueboi au* vi*n*n a conir.bu.r con lu *i'u*r.a • I* ce-i»'.c o . d* un* Pstri* mu r.c* y - »i l«-

1.1. Conmtmef* I* primera lltqtda d* colenoi it.'.enot, *n 1173. (a Un leopodo, cudad MM 0*

Porto A.egr*, ei.ite lambien un monumento *l co 'orsa.

PIODUCCION CRECIENTE EN

LA PERIFERIA CUIDADA NAPorto Alegre muestra con-

i ...ui. .. .¦ au protjieso en

Ia actualldad. E* d* imaci-

nar cm et asombro que Ia

han vlato ¦»•(•» ai gene-raciones Bn *,..>rea. pues Ia

ctuda.l quedeis eniDarcsdaen !a zona que ahora puedeaenotrioavrae cora.,

"ai cer.

l.os IlaaHcs aprdssaiada-

m.nU. eran Ia lanta Cma•ie Mlaerteordla cerci d*t

Psrque Farrouputia. por aala.lo, por ¦ :, ¦ Ia CiraalVleja r Bt Usina d* Inar-

K a üir i a an ¦¦> o exlr..

mo Ia Praia de Bela* dotadaliOy se exti.-n.le Ia pa

'¦••

pio>filada p.ia uua fui*-

rs urbani." t. ion y que etla

atendo ganads s 'lo Gu*t-

ba con grandes aterros

La* BvarDda* Indrpetv!**.-

ela Jfào Pe-soa, Osvai IaAranha lai callei Volunta.

rio* da Pai ria. Crutóbal Co

1ÓB (CflalovãO Colombo . f

otra*. t.irm.ibiui pbTte daohecrai- todo campo.

A.-tualment* Ia clula,l se ba>-» . ...iid.. enoi m*meo'-c, >luera At elU- eu Io qu.- e»lua .... i.. de

"ciniuron ve, -

d»". se d—arrol an toda ri»-ae d* m t.-. i ud.s ijtricolaa

> peritariaa que ah4aSt*ren

holgsdamen'e » ioda Ia pe.bl*elon de P<rT.i AlegreI.u* :. ntarrer.il.ie- astablci.1-mlcrtlo. rusa.e» dei ,ln*u-

roa sou a-.siLio* pt>r depar-

TBB1IB-"! •»!- .. • .o ¦ d»»*t adminir >. i. o publiraLas pr..pn*tla<le* mm' .te

asa - >n, aumenta d)« p°rdl* aumeulando taml.ien ytialui «lateo e ei tulur.i iu.rallata en Is» /..na- pr.ixi-maa a cita rapittl K< 1' te-

reaan-e des' u-ar qu* e-oi•» »"i>re» »c cultiva gran Can-ttdad ale arnz dentro de un

área cultivada, aproximada-

mente 800 Le ' a:.a, siendo-

.•om s» iab. . e.si» uno te

lo» sllmentos baslro» dal

MiriflItMtit tilittill IBIR11 pirr• Mmltldo il ItmbrMÇii io Brasil i

TaBscrc. lujaatBrni » » .. • pai* | lisens. t ..t.ji.o hno

Pottttittt per* *•»*•'*• * . i d* mo dasmesiiaje. Apeaii

.*)•*» PO.0 C)»»rrif»r.»rfl » t»rM»rs*l 0* OaSt»** ««t.OOS

Sr»^AlÜ»|.CA ABBASbIO —y 1 A

, 1*70 — CAJtlA»0O4*»*

iZ^J% • »i" l1^X^}^mmm^mH9r^4m\^M

tf0\^m^B*mmtTiX , 1 -Ts\lllJHI I

a«BHD»fl BsPaaaaBmi BBr^BBBV^Saaaat^PaTa ^••¦1

'S^KiW t- Ja^BM*Tg*t*saWr»mW

l^-O 1 fl p l,%f|^-|fB

Br.Ml I... p.pa v Ia man-•Hoca i.cupsn lugares de pre-

ponderaiula en nuesiro c*m-

po de cu.Uvo En itutlcu'.tuia a' área di-pues>a pro-«luca ex. eleliie» duazao..

maT-n/aniu, ." :.»!. .11 a.

.«atirdiai. m . 'i y oAraa fru-

ta». Oi ntr.. dei mlamo !>• ¦ '¦-

metro próximo a Ia cludada¦ ,1wde qu* alli *•¦ initala.roíi diversas co onlaa de ja-...' r-e- tátt de Ia* ocupa-

ctooea campesinas a* Ia fio.

rlruitura pr duciaado cia

esp-.ciaUdaal laa maa dtver.

aaa ptesa» de singular 'a-

BMtao y srlvii rolortdo

I.a pecuária de los aire-

de ores o. up» una propoi -

ciou po, dema.s interesai,:*

an lo» .ii.li. o- ganaderoa dei

mmI ».*'.:o ata Ia pro.duccion a* leth*. qu.- aupa-

ralo* .cho mlHonis de \s-

tri» por ano Lo» ieb..hos.

bo\ inos- lulBO*. eqüino» O-

unos. mulares y raprln.i*.

qur m.irran una suma aupa.rlor a M» 50 000 ntiers»

niNERARIO SEGURO PARA LOS TURISTAS

SAGOLf OS puebloi dr las cultua Republi-n d* Uruguay ymt Arnentina. asl como d. Paraguy. Chile. Bolfv a yPeru. Bdensáa de otro» países herninnos dei continente,»• dicron Bata ron Ia arngedora gentr d. Brasil, en est»

tienitiir, •ítetaer* «n Ho Ora««e da B«l. L.<i dos civUi-

isclones dc ls vic)a y roma-ntica Europa — Espafia yPortugal — mundo »e diapuaieron a conquistar, deibra

var y pblar ei Nuevo Mundo, tan entrclazadas en lui

aipiraoionert en loi a'to entimieiitris liberal»», demo*rraticoi y mi in..s hoy mai que nunca, viven a rerorrrr ei ...'amo eamlno de hace mai de cinco siglas:

de serv.r ai Pioareso y dar lo mejor de sus ««fuerioien pro dcl acele.amicnto df Ia deieada confraterniza-eión de io» Pueblos! Y ei .ieterminismo reopolltico Wt°

que Ia glonota Tiprra Gnúrlia sr transforma-se en ei

centro de A....•>•;.-» dei Sud. Ei en Ro Grande do Sul

que los pueblos de Amérira Latina se cltaron para f*i-

tejar sus glors» y trazer nuevas »tap»i qu*. *n Con-

Junto eumplirin »n ouse» de Ia emancpaclón d*l hom-

bre Es un hecho msrsvll|o»o. Es un aconterimiento

adminble Pueblo. dotados n» los mismos i*ntimi*ntoi

en busca d» Ias mismas finalidades: tornar América La-

Uns un continente de les mai belloi y leiloei!

Todos loi hogaie» de nueitra tente, eitaa abieitot

hoy .'.mo s.enipie, para hrmcmjear a loi visltantee ami-

gos Todos loa corazon»* esün de Tieit*. Todas las clu-

dadei engaUnadas. fertejsn a los hljo» de otras pátrias

qn* ron no«otrr»s ie rteridieron a pa**- algunos diai *n

un» mioíümablr. demoatrscón de nuestro aprecio y de

nueitra arnistud Todos loi g.stoi. todoi loi actoi. »«>

du nue.ttrii pilabru. con repletos de cariflo» y de afec-

to Abrazamos fuertemente a todoa. haclendo que nues-

tmi eorazone. pulsen en ums misma y »»lo» intonia

em Ia ron.trucciftn de una nueva civilixación en e«t*

11- II. St-, iu

Solidari?ilnda«e con U carifiosa acoglds que *1 e»-

forzado pueblo dc Porto Alegre esti dispensando a los

hidalgos viiilsnte» y turlstai procedentei de la« betlu

y gloriosis patri»- de S»n Msrtin y Artigil, y de otio»

n»l»e« veoinoi v imiaos. que ihor» recorreu nueitra* em-

dadrs nueitro Eitada v ei reito de Brasil, trsyendo *u

alegr a ¦ bellez» de iu cultura, su Imlitad, y iu* sen

t miente* de libertad y democracia »n una Butdntlei

•xsltarión de hombre libre y rapaz. Ia Empr*** colona

a diSDosición de lo» miimos. cerca d. cuarsnta magnffi

ca» Estacinnri dr- Servido Sagol (nafta y lubrifir»c'6n).

ubicadas en diferentes puntos de ntteatra capital, ctryo

pera»jn*l atento, educado y especislmdo, permanece a

.o servlcio dursnte 14 horai para atenderlccj lollclta-

n.fr. - en ru*'quier emergência.Las raferidai EsUcionei d* Senrlcio Sagol. *• en.

euentran situadas en lo* lisnílentes puntos d» Porto Ale-

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Direcciones utiles

<m LAS PlAZAS PUBLICAS

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tom)» •*' 4. T...».- Ia»|» *U»»I 4» r..lcrlcf» -

••:*»».«.l.irl. I .ia-..-.' 4. T»f.aa>. -

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l-axriu* U DURK) DE NOTICIAS Pòrtt» Atsssjtv*, 11 3 1964

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TOTAL"-REALIZAÇÃODE T6DA A EQUIPE 00 CANAL S

ftcrevs ftrnando COSTA

rPede-no* o DIÁRIO DI NOTICIAS algumas palavras.

reftii'titi'm*nte a Cris o To»al Referentemente a uma

re*|lra«-*o que i a verdadeira pedra-de-toque d* nossa

r.i|. idade. do nosso esflreo e da drd.ocio que fieram-t* TV Piratinl a constante sintonia do» lar** gaúchos.

R.turdtmo. aqti "Cancio de Bernfclt»". "M»rcellno.

P«p s Vinho" e "De* Mandamenfos'' — belíssimos. In»i-n-

•es d< IrlrtixAo, que foram provas provadas para o Ca-•>¦> 5 ticnlrlcaiido o «atraordlnirlo d*vot«m*nt* r * ''•"-•iss-utlvel categoria ticnlra e artl*lic» assltn demonstrada

em 1't'prtirJas oportunidades.Chegam** ao "Cristo Total". Cristo Total esUri tom

bS telespectador** (Buchos ho|« la-feira tanta, is lt ho-

ru. e 45 minuto*, envolvendo em xu« apretenlncio todo*

•a* n..ssos profl»vsiion*ix.Todavia isto nio ch*(* a ser tudo. ¦' o mínimo. Im

"Cristo Total", o Importante * a mensagem fjiosiftra

BBS resume B' 8 linguagem simbólica em que foi r*crite>.

ti i sua verdadeira tomada de posieio dlarat* dtts pro-•IBBIBI tio nossa, mundo. dt« t atormentado mundo queBSB8*saa babe tlumlnar-se *o frafor feirlco dr *uas crises.

Cristo Total' foi «»crito por uma freira 8 por um

...u-l-- A Irmi Benadlt* e o Pe. Augusto Dalvil. Analisa-

uo i" '• Cúria MrliopolHatia, mereceu a sua aprovação.

A beleza de seu texto i ponto ai.o da apr*«wntaa-io. Como

ponto., «"tos sio os **u* intlrpretes Os lérn «:o« que gr»saram e montar*m o» -nus 12 quadros

Cento responsável» pela Dir»ç*o Artística do S. qur-remos simbolUar em duas pesaoss quanto d.vrtnos cm

ur in. iitnrn o a todos: Nelson Silva, que respondru pe-los .nsis.il.s de su» realiiacio artística • Jo*o Ribeiro, na

rravaeso e montagem do "tape" Dito isto. esti dllu tudo

Re>i*-nre-i «coitrdar o julgamento neces**rlo do 1*les-

peclador de Irls quartos panes do Rio Grande do Sul, •• ..'.ii rnlrrgamoa humildemente a soma dos noxtox es-'oitos rracas i prestigiosa i-ompr*en«-»o do Banrat da"'¦ . ..ta.. Riotjrandrnse s que drv*mo> a possibilidade de

dar i família gaúcha * "Cristo Total".

AÇÃO DEMOCRÁTICA FEMININA: ADVERTÊNCIA E

CONCLAMAÇÃO PARA PROBLEMAS DA ATUALIDADE«v,.-»*...

UtBS c/*J p*rfe» princ.p«.s lt* orçjenir.cio dos 'vdeolepís",

i

me ntagem. qu* eng* o m4»,mo de »'a>b*lbo r «(en-.o dos r*t-

»rOns*v-*.s. lite loto moit.» 8 momento em qu« Nelson Si va, I. Ant.

til, Joii Mtuncio, G*»«ldo 8«iilta, loio A.iióoo « b«.ro * m»is

gurii «uxilii.es, ultim*v4m . monl.gem d* "C-rlSiO

ÍOIAf

•-.'. -g gusa neva sido in.ci«do Is prtm«ir«s hor«s da menb* o*

em»m

FUSHES (4Rebie Pi

W.u aaea. rs» »..•-.• .««¦»««...

éml. i. tprmrw o «Mp». ...

...» .-.« a. >..m I«»... «-

i-r«s.aí-.a ai* »ir..«r.M« a«m.-

-*10 *-"tpf»; a Wn/fcar". r*./i.ii

-.«xp»aar«. |T»»7 r.eeiea. mri.ln

ruliuii.. «Vm. Meaaxr, r.,..,...—

W, Possa.... Im I...M. ..er-a-l.

-alai, «l« a»MM M*»« ru. ram-

• -f.nsSaü-». mm» pmlm *»*»»••»•**., m

•tarai t

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a da*. *•¦«. amrrm.

il». M i-r-Mvt. f)'--«"

-mm ajjjjpa» .'¦¦•. 88*81 rir »

•aaa. tn Itrrl 1. pau . Httmmt

M»-«*»*«a*-fa ,m .« "4... da

trm,Á-* ¥anr*^ímmm aa •»* a-ile-

r...i-M . »....-., il.. «ura

•*••>• apraaaatant»** uani ftBtid*> a.

ir.cl. Mr» m ........ «V. »ii

C.nA. in Sal ,|.....!.. U..r. ..

., .. 71 b'.».. a eMra.l|.o„ pe-ra. ... .lis. -IVTS III-

fll ' «viril.. l.xtvMa» .ea. I.IM.

Uo. * *• *• "CBISTO TO-

IAL". s" l.itMB ri. .....I.I.

••ia M.i.. e. Ml* ¦**» «"«".l »

r-.i. Im»w» e«t.M «M»l.t. ir ajrr

•jaajjai ltw» •It.rl...

¦8*888» ** "O. I itaaia". . «ta» s)-«ea latia. «*.' fl.p»,,,,»,. „t„ I,

• ji. ..'-..- "»M frrd. »is<«". BadW . !¦:¦•,. ¦ it 8. t.aea.

-a* ma-PPTUm ê*9 \t * • >'U*Jaa*-at> *pf *-* WÊttm^mmW A. tr-rttiMf.m*

.-«*.-». «M «««: lt"" '888m»B - TI Tm. f..lr. ate .,... M-r«.

¦». Ur trmd, .a.^... 88 "B r.. —a«(~. d. m«m.... ,-r ...J

-.asai a-ia-rTt-» *. ¦«.»» -a.iaa. nnn. .. -r... /». ..Ir.. Br»

PM «MM M «a.» We*».-'. M.- r.r.*.rr» .- .»..,,, in ,r.l.aa«4ae

.¦M MM . aaaarOM fiar. fe-tf-M. Ir-.,, Isa.' r-.r» -r "Cl.

¦

Mr» rsx "O- I ika.a." mm i-ara» .M.aa" feio mm* mb '-!•«- ••*

JatM, lM.»lla»4 hafja M »». "VM" aai. IA»

m rm Si., .-.ul.. O.I.. •'.I...O ' .1. I ».Md. in M...I-

rim" »«**-• i.. Ti- r*sa .¦¦...:*

fl» |>e.|r.»M. q«. toe». »• I»

y*ppt"it^ — ' torán t(fm*WÊÊÊÊêt

8. tas»** .... tTMMMjs ¦ PTB«IO* «XA1-I.li.. lat.e. ^..mm-

t«Bj*ja Icm liai* *•¦•! '¦ aottsa

t~at>itat *• rU-rourt. %, . ....i.ii.ir n»»

BSSmm* raa "••">•'

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Inala d-i.iI.o. t >ral.«aci<> i

I. r.i-M.4. «4i..o4. mmmmB*

«trator I, tm» Ia r«« •

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29 ¦ *HI mWmH mmmmmMtllmw^tSm Uf l'j

âS^ÍMMMMMMMMMMMMMMMV&kjr^^^^^^^^^^^ ÍB^^SmmÍ ' ^ ^^

m+^^m MM«EÍ-«é»v-- »-"*\4^F'í'''•'¦•T'mWBmm^mò*'

aJHÍIB,^,««MMMBr^^^ . *T"\". --«--^.w^SB

CONTINÊNCIA

Os cabos, .gora *sp*cial.»aoi

pel» lei* Aérea de Cano».,

desfilam *m conl.nlnci* i( «8-

foridad*! pr*s*nt*t i ir -

si* dc conclusio do curso

Ativos do Estado

começam a receber

Fevereiro 2.a-Feira

•rr... ....,—.... Mtsola-Kira

,....,... Ila M. m «art.i.lM f.

mmmgm ». l-r-v ......I..m.. r..l-I-

.- ....-«..: rm .'.-.rlaa. tir.

renae, ao mm Ir tVsere.e. »l»

I _ n„ tatmmo, l~ »J* m

1» m»**SI " T-l».. 4, I... ....!

«iMMito <i. I-...I- stata* Ia.>.i... MMasM i>.-.r..... n.

.D,,.. — iv.-.i dr "br..: ll.r-

lona rle I ........ ¦ • M.r....'.--lar».: Di»

CERIMONIA DE FORMATURA DE 51CABOS NA BASE AÉREA DE CANOAS

«v Ir»

..br..; I.lte

mI

ti*

-•em., t.ren,.,,..

ratBBS,n v. iu....

FoiMrri.l d. s.l «.l.alel.1 r

I.i Oarfo,

|8 l.aer.M

r»...U: I,

Um i" u a um coloridoespetáculo- reallzou.se na

Base Acrt.it de C*noa*. a

formatura de 51 c*bo* nu

m* cerimônia civlco-rnlllUr->prle mal* fortalecido •-"

BOUCAS RESSALTA

TRABALHO DA SEC

DA FA7FNDA (RGS)

n ssmmjmIs* IM. tt,„..!-...

is.atti MitrM ri. m Val.nl m

*...,... Mrert..i..-|r».l d» •""".

Mlho Tee.ir. d. ».re..,..i. . T.

o.nr... . M8M r.r!,..,,...: -

-Il.alr.e li*' le.etlarll.. l>«-r»

na.l.r l„ la.ta.1.. *. B... I.r.a»íi.

Ar *.l »p...-no. r^.-.ra, .

r. riria. «ma. . -11,.,.. lar ei.I '

I. folio «...m .¦ .'¦'-• ¦¦ . <»»

Ba» M3t>. M»»li»«nr|.. „.„«,,, i-.

rlert.t...!.. o.» III» ?» para po,

.íbilü.l • V.lio kt*tte Mu-.

< ift tM a Pietrit*» Ft»»J »•'. a ar*».

•:•« ria t" 'i'--i ta-ittMika -¦ «r-ta-

¦¦ -:1*'* ""-II»'1 ^. '•.'"¦

¦é roenersfin Tf'*}.

r.i.la ia- Pe fi»- e

t*MM*J* .1" lM|KM.. ,.h»r Vr„

Im • l'...i|..rére- — PetM.1

.....1.....I. rrH...rJ..e». Cer.l 4o

I... ... '' fã». | 8888».t.aa.: r_i. -.,, i, at*pt*8SS8» •

ri-ane».

Itt - \. Iw-Mrticl. r.lMr»ri r.„,,r.. P^^.1 I.». •r..ntr.t.d.,

«I. rW.|.tr ta.,1 ... K-'.l.i.l.. ii«. (ha »r»*fBM0«F»»r- -ia*»,

88888*8 «reio ra,„. . ,,,,0, J,ei.. •?.. M d'. .-..."• I.

I.hela. .ai». e.rl...i..m.r„

lÊQdmmÈ •¦•*'•»•: a» fWc^lle. f-

fer-et» a Hi*ri«» a-)lr< ipa4a*; V>*

'rv»»»*|ur. r*-'er*>,»j|.x. a fe-eia. a H -

Sem gasolinao município

de Encantado

III 4S1T4IIO. ** 'B* •*•"

• .MM.dl.1.. M« SrkaerfM,

\m4..I..'„ r.l.«S de Mtjjfaj

4..I- ,..1.1,.. .ofr..'. .... MM»..

¦te rrr ..,.,.1. tt I.'

tsjala

l.l.la ... IT.h.lr,,. e e.

qu*> p*>**iht1iiaraai aaju'Ia

«nnquiMB *imr»fj»m"t raailiraar ¦

**B»tt**i'r..» B« •*¦(*! i.i». tW I .'BI!

«atai* efsrlnr» . n-.«M. •rtir.ia.tsj 1-

M .OM M ¦ut..nrta.le. ratalaai».

a fl* tW *1 * '•' fl»!"'»' r-,

mBBm* •)•- . - •• r«.l........a •

t-..,..'...a .a .l-..".— . .1 a».

ali. Min.lir.d.. d. rrr.ul d.rle

«aaad.tie. '.' I*mmmm Bons»'

«rrM.rr-t ral 4. (on-ek.

Te .,..,. è* rr«.r.pe,a • »"i««a

**."¦

:......, o corpo «speciallza

do do efetivo.A cerimônia, <,u. contou

com a j,.tfs«"...« d* alta* au-tori.Jades, deu ensejo a queae ;>-

¦,!""•..-•.' ¦ pela primei.ra vez. naquela Unldu/lc MIli' ar um espetáculo onde fl-

cou de.tacado o apuro Maai, o com que -ao prepara-•o». ••» profisaionais, dando.Il.ea. um incentivo u.int. um.

ptra qua- a- ¦ iej,iem, cadaver real*, n* Fòri,* Aer*:.Brasileia t-orn a» po.8lbilliavdes de progreito cultu-rai V e»p-itaiuaJj.

Ai>os um i ut o lnletaso, c...... de ontem quo t aum rt-crut* coiivocado- tor-... u-.t mal» uma •....«... dar*.pt>ri««tiilldad. que "an.tim v ando aa seiuin*:»-

•vancada- doa ares braeileircM

COni 8 tr.p. formada, úe»

tUat aui. ua militares gra.lua-do- comande».to* pelo l o te-a nt Luiz Cario» PinheiroTttxeir», »p<>* acolaçio dedlvUa» pela- madrinhas. »*.

gulndo-se um csàquetel of*-recido ao* formando», madtinha* * ' .-i.i i> o

•SBBSB itn.e da Bas*Asalm. • Bt.se Aer.a .<•

Canoa* nu*» espetáculo cl-vieo.mllitar. .lemonrstrtiu e

Cftrlnho e a importinel* da-d* ao* curso* e¦ •«., i ,l:/»ri'a..:'.i .ii'.snia'.d.. vi.ie . > quedesejam sbrav,-* di-finillvav-mente a ctrrelr* arronautl-

Nosso movimento surgiuao is.mprrMTaderrnir» • natoessidade de fazer alguma coisa

para modificar o panoramaatual dr nossa Pátria, cheiod* angustia, de inareguranca.iu ''•••.i'rH'ii,:txJ'Hn e de des

preKtlKto da autoridade, no lar

na» ui.tltulções e no setor

publico*.A der.larsçiVo • da dra. II-

da Baumhardt. presidente da

Acào Democrática Feminina.

ao esclarecer o aentido • os

ubjettvo*. dehMi entidade, re-

centemente ftmdada em nos-

so tstado. | pmsscKUiu:O quadro atual de nossa

Pátria e dr Insegurança Per-

cebe-te que algo está errado.

nus família*, na «sociedade, no

govlrn.i. A «infusão e geral.Percebe se que há uma ânsia

em busca de um caminho para a v>.uçi\n dos noMos problavmaa.

Uma dai. coisas que mais

me tem impressionado, 4 ochamado milagre alemão. D-

ma nação totalmente destruí-

da pela guerra, com seu povoarrarado. ein poucos arvot

criou um* pátria nova. pu-

jante, consciente do seu des-

tino. Tinha eu curiosldada d>

saber o que fôr» feito para

que se produzisse tio estupen-

do ressurgimento

Em viagem que fia á Alem»,nha - á democrática e i c<>-

rnunitts — tive oportunldad»

de visitar escolas, fábrica», de

conversar oom estudante», o-

perártoa e o povo em geral.Descobri, enfio, o que ocor-

reu na Alemanha. Aquele graude pais foi no ruído peloseu povo. A gente slemA a*

convenceu de que sua pátria

pret-isava ressurt-lr e todo»

[.assaram a trabalhar, c-jnvrn-

ridos de qur tudo dependia

Cio extop-,. de caída um. O r»

«adiado foi «i que toda-» rstaVo

xrr.rl.. Mu lio laMki rl>n«orr*-

tico ..uri. tudo sr fez sob um

ClUll* «te lti»-r.|ar|. * tt* sflr

matv-yii da |^">i liumani

Mtaaato Mtiasa— Hr^r. wa:,i1 , a Porto A

legre - acentuou - patissel a

faier ui-na s-rrle de cxinleren

rtaa, tanto nesta capital como

no fi...-- r rio Estado Bo fs-

aer m.nnsa. uaiestra», percebi

que at pessoas que me ou-"': ctimuntavam do m»*.im«i

anseio de faaer alguma coisa

em favor da on-st rui-áo de

um Brasil melhor • que mui

ta coisa ne-.*.- tentldii Já vi-

n).a xr-io-i feito, Isolartamenl*

p«ir pe.xsuas mi rntirtatle»

W ..t.ol.» fiz uma dessas ps-

Ir.: rs» num grande cole

(lo de Porto Alegre perant*

um . -.r.|. ,. ,.i:', r: . de te-

rta-aura* * r.-.-.n- surgiu a

irteia de orgsnítsmio!» um mo

»rlj»-a»nto efertirt). «atriitursal.).

Vejundi) por em práticü »*¦

•deis» troa praf*v»amc-* * queos' »v» na onn.»vr1rnota de td

mame • cnquisiar na aoci*cuide o lugar que lhe * devi-

do. Nao por piedade, por •»-mola. mas como uma conquis-

ta real.

Partindo desse principio, devíamos escolher o método deIrabalho a seguir. Consirlcran-do que o homem i um serdual. composto de espirito ematéria, deveríamos escolher

qual desses dois fstores deve-riam ser levados em conta, seum apenas, se um sobrepor,do-ae ao outro, iru se os dol.-slmtiltanasxr

Há umlente

caminho que levaom conta 88888 fator primuidial a matéria, deUando aMarte espiritual para segundo

plano, admitindo* ou neirando-a e neste caso estávsmo»no matertalismo puro. Esse to caminho du socialismo, quenio leva em conta o ser huni*n... mas tão somente a entirlade social. o homem euma simples peca spagada nomeio da massa Nesse *mm>ma o homem, como tal. naotem vez Sua* aspirações,«asus desejo», seu* anseio»suas reivindicações nio sãorxaraidei-ada», pui» 0 qu# n\té o conjunto, a massa amorfae Inexpressiva.

Há um segundo caminho.

que leva em conta, em pnmelro lugar, o fator espirito,mas considera taml-ém e rleíraoalo muito especial, o fatormatéria Educar o homem ratender auas iaai>t«essldsde-i.Ksse é o s.i,.„ democráti.oo, que iit-«)li«*m«asi,.

Nosso desejo 8 avjlrmar a

Iã«r»»*«M humana. O homem,naturalmente vive em sixledtade • deve ceder um poucoem favor do bem coletivoMas nada tem sentido se nioH le\hr m ro;Uí4 a ^«lvíiicomo tal Catda atr tem i-m»

pt rMirulidade » **t* der* «erafirmar!.

Prouramu

Pamral , da*i« P.rmuiar-»..

duutrlriâria pri»*«*ifiiiu a

dra. lida — planejamos rsosxs

ativitasaat .-omrcjtndo palacapital do Estado Porto Ale

gre será divtrlld» em zona»,

partindo rt.. rentm para a prrlferia Pretendemos criar es

mia» novas, onde a mulher

ser* chamada a ser aervtda e

a prestar servlçot. Prt<ur»

i. in. s interessar o Estado

nesse trabalho, através do

fumetimentu (le elementos

tav-nici*

Nesies nuclax-r. procurar*

formar prolissiuruais com-

patentes, como cozlnlietnu.. If>'¦iKi.-ir.. docelras. elevando

essas categorias hoje tio de»

prezadas e desasslst ida.- Ao

mesmo tempo que lhe cismo*

uma cumpetén.-ia profis-iunal.

possibilitando-lhes, asstm. mt>

lliores salários, queremos' ¦>. i. s. I. r 111 / h 1 it -, faz .¦„,.-,»

compreender que elas sáu ab

solutamente ne>c«ssária» na

construção do nosso Uras ti

Pretendemos fazer desse*

núcleo* BBSBBBB de conferrn

cias, debates estudos, etc,

diamando todo o pov<> paraos problemas que afligem

nossa pátria e larendo ver a

parilctpac&o que cada ura

deve ler na sua solução, to-

se trabalho deverá ser f»lto

por trxia a roniunidaclr uMns,»-

da. Queremos rrisr uma coni».

riéncla comunitária entre nos-

¦ povo, para que f-le nusmo-e ajude a melhorar, sen. et-

perar tudo do governo, come

até agora.

A Marcha au rumilia. querealla-artrmcrs dia T de abril,

as 16 horas no Largo da Prefeitura. será o chamamento

ri» mulher gaúcha pars esse

grande movimento que Mt*tm» Inaugurando A Marcha

da Família * o pnmelm [*u>v) de um grande» proiírama

que vamos realizar ^rá e

despertar da mulher iraúehs

psra * soltiçfto rios nossos pro-blrmas

Por toso. dirigimos daqui

nosso grande apelo, para oue

todas a* mulheres venham h

nossa concentração, estimular

nos»o trabalho e aliar se * «;•

Aos homen». ptra que venham

prestitriar noss» sr».. e enco

rsjál».

M»s a nossa ivim-ent ração

tem um segundo sentido- nio

pretendem* >s> a(ír'ud'r ntnjfietp.

ma» nio tolerarr^tx»» rassslva

men"r a agresRáo Sentimo»

que Já es.smos sendo srrerll-

íti-s Ctim>> demu-fraij»'-. nà *

¦.aler»remo« a agre-vxáo » vtv

tno» repeli Ia sat»-remos rt.

fender a rj>m<icr*ta-l*''.

Coi.iiuin»!.. disse a dra D

da Baumhard'— Criato itio saiu de t-aas

para agreaiir. ms» para 01i*T

Ur, psra ensinar Ms» quando

xe senliu agredld" em Su»

Casa. tomou um chicote • chi-

c.teou o» "vendilhões d» tem

pio" Isto para n.>» * uma r>

nentaçso. e ums indusçao d*

como fazer qusjvlo somo» a

gredldos"

!>iu surgiu, elet

Auto IVrii.- ra'i<-«

CALOR CONTINUA MAS EM ABRILCHEGARÃO MASSAS DE AR POLAR

dr r.M

NAO DEIXE DE OUVIR:Hoje. à |i.iriir tl.i- 21 hiiru»

,11-Li «ua Rádio KurroiipilliH

"JERUSALÉM, SEXTA-FEIRA"

Pt»c,o tie S*rgit-> Jorkyman int*rp»*torln

peilo ai-onrJ« "CAST" OA BBH.?

I.le».i.le ., tr....|.'»l. d", p—de

lis. Ia rr»il.. ».,..-,x. .- . h.

r- «V n. .......rl.dar. .,.„..,...-.

• 'r|t|l nufl- •." •¦••*»*>¦ I8B8» 8*1 ¦

•»*» ft« 'in' ¦ *¦ | *•• 8j)na as »•¦•*

»<aate 4. ,'.i..i I-. .i...m •

t.la. I. »--r

Simpósio no Mônaco

sobre as radiações

nucleares, em maio

II ....na. .le aakBBSS, |»r I.-.......i. d. . u ..,.».-.:.-!• II.

tl.-M.nr. te- Baa.il .M...I xj|,,

I t**>|# * *itt« •..«nv>|rt..»i *»|triat

i.«| tr.Mjttr» •*• |i*f |*. tia, f»-

diaftatr* ff ie-f iai, .•.»•.

MMMMM» 4.-.M .'.«. ..r—l".

»*4ir»t>«, nja f«rii.>.t»r*»iafaa, •»•"

)'•*-. ••• »ln-»»i-i8\B.. • «atta a•Utr|i< ra«ii*>ati>>-« rmnit„-., ...

m„ a m real.M» ra. P.Urm

•iw* < ¦• ii> ¦. r» •.*>••'.¦ 4*

II . Ia «Va M... mtt.

— Bnibor» of:ci»'.iii«nU t»

nh» Urniln»rto ¦ SI do cor-

i*nte o srerlo, o c*lor e^B-

ttnus «tingindo dursn.enl. o

jjiorto-slrin n»a- com temp.

raturs» ai m...» K'eva.la» rm

pleno inicio rle outortan atlr-

meai ontem. »m, DIÁRIO DE

NOTICIAS, o «r J Lun A

isujo. diretor do 'i -• ' .'¦¦

CotiMirst AraúJ". falando a

i.«pritr. de prolongassenlo Br,

v*rio dr 164M. «Tie air.e*ç*

¦* constituir num do* rasai*

violento» rle todssv oa t»a»

Po».Br.lui.atr prv-»s»

guia — *»i» msrç «icorr»-

rsm v»no» dis» mm te--»-»»

raturs, rn*» raa» bMtantr •'.«vsds*

AMtrr oa eslaw.»

n.ili ¦'¦'¦¦ lotam SS 1 graut

d. 3' MS (B. D Ml

«dia 10«, M.I td-a ID •-

mali easrenUmrnte, tiieenio.•Mi i.i» 111 • SS.l. noa Ha*

11 , 18 Mio tjodemot, po• «.¦ ..).¦'¦«¦ iuo unia »-

numil.i Bo oara efeito

t-otai<»n*tiv,., r.rl«recrmii»

qur a ma rir rei.x m« r*gU

trrdt 88 Porto Al«'Sr.. "°

rol. rle amrço. em todo* o»

t«mpo4t foi ét \mM n" *nfc

n* ibm

lt.»./ fro— Por .» — r.rnt.nuou

mi rr.mo. que e pono sir-

grrnae nào deve te alarma-

com o rajor do ««nrrente

me» t aimenu no n.fi d*

abril qu* o Cstad., I atin-

guki pelas primeira, maaaa»'t* a. polar carecei ris-tlcs.

ato invern,. Nnriedr. que ... d,»« quentetd.veráo ter baitante r«-,a,

poi* * temperatura eat mau

acexn tua lamente".

Etp! eou. ain.la. n ai Jo-

m l-i ' Arai.' qur o calo-

do pretente n.lt trai nio

mui'., «entirlo deviuo ao fa-

to da» trmprrattires. ni" *•-'.área» bataando mnvetn*n.

temente 8 noite. . r»«. nt."

do estas • !•- x- • mini-

...»• h*it*tttr r|*v*d*a C.

t.a. romo esemplo • noite

do dia 3 para ¦ dia I. qua*-

.io a l.mi-»r:.tura bala.-u a-

penai t 1S.B. I Uutna '. »

qu* I • asara alia r»S »i r«-

d* tio S-atr» de iii»i«(so. *m t*-

i» tar» dr oheenraçfie» *a

í»Uçt.. MeteorolAf ra «e

rt,,:.. Alrrsrre. a partir **

ir.rnt.-. •

reminina,r um m**a

ri* *zis.tVnc1a''

O ram nho

— Criada a rmtit-a»ue — fri

. .u - rvasivam..» a llv- formti

lar o* pnnclpio* Us«i. -. « 8 •

*»'rutur*r sua r,rganlrj»c»V. I

Psrtin.c, d* 8JU* • f-r-r- h

rs mtsa a fazer * «durai

.- ur» ¦¦!».- ¦• • *duraçtV.i

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

S.M.F. -DIMSAO H AKKHM>\s \<)

Imposto de Indústrias e Profissões

i.- lUMlilBIr.nceiTandí)-.se dia 31. o praro para pagamfnto

.seem ônus. do Imposto de Industrias c prnfisxria»»,

a Divisão dc Arrecadação, e as Coleloria.s Munid-

pais. esiarao à disposição dos •.•ontrlbuinte*. SK-

SKGINDA E TKR(.'A KK.IRA da.» 8 as 20 horss.

ininterruplamente

Porto Alegre "28

de março de 19M

•ABATINO DAMIAM

Dlrftor

DR. LEON KNIJNIKOLHOS OUVIDOS, NARIZ e GARGANTA

CONtui f..*ui A..»tr»d.» oi/ |.« *ae*r t»irt V

ill o., .in. Crai' Borrei SI17

• ¦IIOINCIA laa )'¦•" ••"• «li » •¦" MIT

HOB4RIO (... 'O a. Il K) . *.. II 8* lt ., . .

TRAIAMINTO • CIRUROIA dr. su.ni/

faiaaia ate Bxta,, !.lit»»at* na B«l. • ».....»...¦¦

CtpNlULTAS COM MOBA MARCADA

f

AGRAVA-SE

SITUAÇÃO DA

CEEE: SUMOC

« ...mm* fi....—. I. BBm»

.,.¦*•»'.. ti- tTlattl, ¦ II* . Ma»».

'tati *»#íi. .t t- .*' at>* ter,.. ,

.,, 4. V" MlttuW d. ..Mi...

¦ 11¦•)••• Mie .88» eÍ.«M» f*r. I* d»

l.an.(4. IM.•*!••» ••• a i8|.»B»**•'»• ejiB* a

f .M|..»l.i. «>M «MM.»'.. .-•

aa»i. mm .....«— tra<M a t|*.

Ia «., .mb mii.,* Ia Pm».-

mtm • .....a. i. 4a I..1»-x. .

... . «t tt... . ¦ i ri ..- .

••»• ¦ *aiitat> |in*l»laM8*» è*» ajuata

. 4I.M.II. 4. I , MMMll.1. «M

.. ¦•. saM.4 Ui .Ili».. daa»

D«. ..Mtstlifi.M. • a"....a a»a. .Mvxraati. aa» T ,«..H....

o... ia I.

er, «a. I. I

M «* III»*

4 TIIV Ç A 0

SRS. tBSSACIbIOS PARA SANTA MARIA

i .«.....« «......> i »»t» riasáito i rn»

, WBxmle» «va« |.m • »M»t eli.eMrtrto .sMtfnrlavw.

v««nt pollron». Fultrtan. r*.Iira*v*iaSa.nato .l.a-.ameol. I rarlM *. P6H»

Men. not -t ¦ •- ' ¦ a •«

SAÍDAS D* 1'OHTO AiatalHEt lat i ¦

SAlIiAS Or. 8ANTA MA8IA . -¦ •"

l IIKOADAS EM r-OBT0 Aa^*>lls*. ¦

. s - Vr, . HtBaA PONT8 IX) OIAT8A

AOBADti-B A

Al.gr» • t cm Staatl*

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Convite para Missa dt 3.° Aniversário

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iiiriaia-» rerrtira .ti.

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^«•- 0. .ia roa»,.ir*.

a*» mm m. *w as N «MsM

iMar** .gr**.e.»x,Bl..

mo melo de «a» oniotriar ao I

ser huti-ata-ao e-t»di«-.«e» para I

que rs-saat se reali/ar plvsn* »

Jk^mJ está escrite ^J|

^^ — —a nova serie - \^^.

BMavBricka^M k ontin.sia ^tiarüfi o i*v*l&rt >!• matOf tkmmomtO ** ¦•íieviSc.o À^^_m\

¦^^Îol(^tüjJt-i!«intt'-nv.>vimo

---------------I ------------------ I T>----------s. mWW m<% aÁmm\\\ ^_a_,__|j^^H

-UJ ¦ ^vjimI ^k-MM-j-i_H ¦«¦af»VMMMMM^^^*f^MMt>a.l _tMM«l

¦ .a—mI M»T^^^M*ta*^^MMaX, ^—MMMMMt—W

^^^gor^òdasS as 6axS feiras. as^J

¦¦ 22,15 horas ^-W

^J \r^JJ5 I^J, 1^1 Uin\(lm-Ctnfaamt} a*. w.naii--u I B

-M....mmmmmmmmmmmmmmmm«mBmBBBmmmmmmmMammmmm.mmmm..mB b-BBI

Porto Alegre, 27 3-1961 áJlARIO DE NOTICIAS ri|hi 1S

ANUNCIADA VINDA Di LACERDA S16UNDA-FIIRA A PÕRTO AlECRÍ

Santos repete lição cívica de Sfto Paulo

kANlOj :o alarl.llonal) — Opovo aanU>ta Jau. na tarde deoaten, am, vllr-anta e trungu»láva* itçiw d" iviamo bem CO-mo. pron irr*.iutavi'i Je que•ata cid«r* es'á lambem, eiupé de gutir» m« iuta pela pre-•ervaîw aa> inaUtuisó©* demo-eeátlca.

Guardai»* as devidas propor«6a». a "Marcha da ramiliaaoni Deu» >ela Libertía»*?'', hou-«• a mestr.ii ptojevào e ofUu.ata amo oiificaiou no Jia IV Ú1limo. quando, "a capital. »«rvM.izou x ouiti ioiuentiat»iopopular, ui Pais». Aqui. ua «A-dade de tirás Cuba» cérca da200 mil pessoa. j»ei correram,durante nau 'ie uma hora otrajeto jue Uí:* a Prata doaA «irada» * »''uvu Jos. Bom.ÍAcio. um* foi .ealij.icia a ma-nlfesiavao popiuai programada

rtnu*nej aaniiaia, em icpú-

totsl »•< medidas e idé.A»•squerdisuta qui dominuin -»•poderei tederai- encante.aJ>.awi 0ra»liiH.

A Mar^hs contou com o cou-•urso ae ifBcei/o* da Forca HáMica que eiu ut>*iormc ue «ala• mo taj.d< gaiboaoa animau,precediam o «n»imc d<*file quelol or|an.»ado \ oi ?6 en idade*Ja^vi éticas. desia cidade. Par-tlciparam lamoem. da K'*niiemlule^tavac popwàlar. aa bando*da Fôrça Púbhtj e da OuatdaCl*ll amMs d* Sao Paulo

Quando dona Leonor Me dvid« Ba: rut a Primeira DamaPaulista. cHegou à Praça

Andradaa anta*» o logradourollterahnen.e tomado pelo povoque a ecebeu com prolonaadaMil • * Oemoer»cla

Seria it -odo .trpoasfvei trnns.< rever jp diietc das milhara»da faixa» <?ue «iam empunhaJhspala inteira multidão. Apa aapara mofra» o espirito dominanla do gani santista. citamoa alguma* deeia* faixa*: "Pa*

la Llbe cade Murreremo*"»,aBrti»UeiJul. Lxpulsai os Comu.tiistas"; 'Pio e Liberdade";"Santos mnra t-eu pa»«auo'»'•Alvorada. Ca»tHo MaJ.Hto";'•An es 3 Moita que vivar e*crn-voa'": "A nora < de ação ta ti»-ta: não «>alte»' 'Saotista salvateu (llho pela Daminiiu i. porDeu c (.«la Liberdade"; "O

Kremlin &&o compensa"; •fas.

colas llvre> seir doutrinação" a'•De peita povi suntlata .

A axcmpir d- que ocorreu emSio Paulo, as figura» mai» ex-prt sivas -e fuetaia prcuento*so itito de guerra da inulhvibrasileira lodo. fl/eram ora-çdeh inflai.iada^ co ira as me*uiJaa anlKi istà que u govii uofederal Yoirando contra opovo bja» elro

Os dlacfaos erum entreoarta.dos de aplaudo» , aloro» *» c datalas ea» etacu are tòdas •*»vêxes que o or-d^re pronuncia-\am o nome do 4>re>idfc ta JoioOouiart e sto deputado LeonaiBrliola.

0 povo -.intista, aglomeradona pra^'a io.-c Bonifácio, emiren'e it Hcauarlas d» Fort»

• soli a <uard« daa toara» daCatedral d« Santos em côio,com a« m*o« pata cima. acanaa-lio mllhaxt • nllhar» rtc I*vos nranco» cantava a seguintequadrlnha

M. ai M. ai.Eaiá chf gnndo a hora

dia em ralando mru bem.b o Jai.yo 14 vai emboral

Outras éte* as duse tas milpe soas 4r lavam em <-dro: "Ver*

da u amarelo uem foie*- ner?martelo!"

«a uniu te às is homs gob oiacordes ua oanda ml|t*ar1 ôrva l*ún' co tó.iu a imensatnussa U i»nana qu se acvHove-lava na ptaçn Jose Honlfaoioentoou v. Hi t Nacional mu«terminou »ob ovações de vlvaeao Brasil.

C.onlra a

ComuiUmçã i

(URllliiA. :<< (Maridionati —Mal de 30 m>- p«HSoa». ewtu-dantea, nie«lrea. pai» de ulanoe«• In^^rante» îe lódaa a» elash»s «'ida , participaram, apaiardas chuvus da pas»eala contraa c"inun /ação do andino ?re-tendid.». «m * planejada en..ampaçao d»t» escolas partícula-í - pelo go\érn« Apa<* co cen-tração iniciada na Praça Santo*Anürada. a r«,i'>c»ta prolonjou-»e até o entr cívico onúe a.1. m do» li.iere, do movimentolalou o sr. Neí liraga.

Peracchi denuncia isolamento de Brasília

BRASÍLIA, 26 iMcrldw-

nal) — Em pruiiunc amen-to da tribuna da Cimara u

deputadu Pe.acehl Baicello»denunciou a existência dt-

planot para jsolar Brailhado resto do país, indo a «'X-

tramo dt barrar a talda doa

parlamentares da cidade,dentro dc um eiquema du

golpe cuidadosamente manta-Uo peln» lôrça» CaqiMnlîaa.

O deputadu gaüc<m adver-

t u que o fechamento ua *»-

de do Lcgsla ivo ííúo -• ju.fica o íechan;,nto do C n

grcua, diiendo: -Nó» r>>»

níta.arf nus em qualquer

)>*rte do Br»? ! come m .n

u. a Coníti.uiçio. E i. tu

todos o* deputado# per iam a-

qu» ret.doft como rttoa «m

ratetiraa, porque «»Umo«

prevenido». Mu tu* i ta-

r am em t undlÂes da ins »-

lar imediatamente o Con-

«re».<o em qumquer parte d"

paia".

Aunéncia de /<»

Afirmou tambén* o ar. Ptracchi Barcelloa qu» o iso-

lamento de Br»sl'ia j4va qua.e caracteruado pria

aubc-nem do Puder txocuti-vo da cap-tal íeotraL pelaausência do pres.dente da

Kcpublaca, pela ausèn-ia <ia»

uiln «tros de Eatado, qui

quase há tinco m aei t.iio

punnam o* pes noa >«-us g«-binetes, A um aparta do

.r, rtrnundo Sa...af» o.-

/endo que os deputado* so

ei.aruuii impedid t u.' cm-

irai ml aair <!<¦ Bricü.u

quando o Congre*s<) estives-

.se ameaçado dc tec&ar, iâ*

ponotu o pèftomtntai »«u

clio qu' nòt exclu a yo« •

bhldade de ae nstiüar o

Coogreaao em outro locai

ante utu g-lpt rfc tstado. fc

aercK-entou: "Cre «» que «s-

ta Câmara, devo vti jj a»

l.rcsM t. do Executivo. d. -

ver*a de agora *m d ante,

tujoa os d a/, todo» i» -ns-

tintes, reclamar a prestuçajo Execut.»o ein Brasília' .

Infornif* m liltirrt

O ar. Pcraíchi Barcellos

revelou que c Iheu as Ktfor

maçóea «4hr« i»olamtnto de

Brasil a junt.. à fulleu ao

R.o Grande do Sul • a vle

mentoa do comando du III

Ex^roito, que teriam apreend do» documentos dc -ri-

g«m eaQUvrd ata. Em a par*te, o sr. Ultimo de Carva-lho afirmou também que o»

bnato, de tranafertnc* dacnpil il pam Sio Paulo par-tem do» clrcu! s |( vernUtaa,vUando txclui vami-ate a

Inti inquiliiar ¦> pai'-. rri

tou que BrusíUa concorda

com i denúrn -i do d«pu

t:id.. PerurChi Barcellos: ut

conap tadores sabem disso e

pri-pi 'in o seu « lan rr '

pensando com üto liquidar

o CongreiM».

1'rorctmt r/nforw

K ;u:ndo-a« a>' proc»»so •-

lc l al. cm pr ^legulmen .

o sr Pcrai" hi Bar-

oclloi qu - i m a» duaa con-vcnçôes do PSD e do PSP,

do.s cand dator estavam 34lançaüoa a escolha du «leitora<io*bias iro. Acn tCentou qur outros viráo mut o*

Uoia )à lançadc» t.vciam a

Virtude de f.xar o pro<- »!->

sdcofisòr o, eu» melo as a-

m açaa dt Inqu ituçio e "ba-

truçàa da marcha democrâ-

Uca*

Jurema desmentePM

RIO, 2b (Mnia <>nal> —

Sá!:« ntando embora queCoxérno permanece vigilan-tt- contra a «tio uch <-ons-

p.radortiv o i .n atro da Juatíça. ar Abelardo Jurama,

desmentiu oot^m que n co-

g te dc Interr r n » l'6rv»

fjbll a de Sâo Paulo, "por-

qu> niw ha luilo i < u-•O".

Ndo.

gaaeraJmento

a intervenção na

Ass r Binlli. O mo-

de tsecuç&o tlcsfía

i ondli "nado tâo o u Ui i

lato nôvo no aprolundaman-

to da crif^ que a » >Us altu-

ra aepara «in < ampo» .lia-

metralm* nte Cofltráfl'>a, ®

prea dente Joio Goulart #• o

governador Adhemar de Bat

ob.nante o dcamant •

ruiT or> í a If«p 1U»

parsislcm cada ve< mois *'*•

tensos.

teria aldo. .11

ciu* ve. objeto de inet eukr

ao planejamento# p-r part*

do chefe da Ca*»a Mil tar da

Preaid(i)' .1 da HepúbUca, roa.

COiNVITE A MEDITAÇÃO

Eata. nao aão hora* dc dl«córdl<.

Sáo hora* d<ntaa para a meditação ¦»>•

br« of momento* uo Horto ao Calvá 10.

E' noiso dever pensar al o <> qu> nu-

gerimos romo tema ci itio pur." um

pais cr t ão habifdo P"r uni p»vo cri»-

tio e governado por um Govérr.o que

.<><• di» CrUlio <• democrático, qu ndo to-

do* nó* vivemos noras de afl cio av m

• prepu içao anticriaiu Quando um ex-

Presidenta da Hepúbltcu rompe U>n. .

allènclo para adVer ir-no- paia o risco

d* Irremediável s*cev>ao fratr eida. p o-

vocada pela revolução di. a'to. o eipin-

ta da Pa-xan eati lnevltàvelm ntr con-

Uminado dat anguntUs que prect-uemo» ato» agrewivos e violento».

L Kt hora* deviam a«. de l'aa!

Quem todavia poder* descobrir, na

medlt-içao «uger da motivo* p»ra a Par

•o r. 01 brasile'ro«?Deacobrir a cauaa da guerra que noa

movt o Governo e tárll Fácil «era loca-

lisar 11a sucetrâo doa atoa, do* geato* «

da> Iniençurs uml dUfarç daa de mem-

b o* eminente* do Ooverao e *etu alia*

doa comuniataa ou (il»-cr>inunl* as. a

ofenulva tenar e coordenada conira a

lei. contru a ordem »oo-al e econom'ca

contra a democracia representaMva t

con ra aua expreaaáo mal» vUivel — o

Congreaao.Sim Em re>po«u á formação de

uma linha de rr* atéticia demot-rá tr .

qu. nem d<- leve ameaça a citibMidade

poli ica do O.ivtrno enquanto legal oGovt no redobrou *eu* ato» ofensivo»Aceitou o deufio democrático com re •

çôv» ilegala e dtatortaia.

A configurarão da ofentiva runtra a

lei con ra a ornem Kxlal e *oon^m>ca,

contra . democracia repr> »en«tivu é

Clara, A av* ae coordcnj no» plano»

po.it co m ütai e econômico O nror

m Implanta à vi«a do» tribunal» e a* in-

va»òe< de competencl* vi*.m á dt-smora-

Haaçao do Ci ngre»»..

Como interpretar de ou ra torm» a

*ur«ts*o do* falo*, gaato* « tttleovòea

que Vain.v, relacionar?No plane poü leo devotu-M- o <<0-

vèrno a quebi-r pela de.mo altmeio

meada oficialmente pela Agencia Na-

clonal a» ciuaa f6rça« de reaiaiencla: oCongreaao • a Impi ¦ um

Ritt *er*a **d<

niiN-ratliiuu" Kgundo* pretfK*" do fldell.mo briiollata nf-cUliiad i a pelo Jangii amo, ou *»•!« pe-lo briaolisino de pr^-cresot moderado* e

fina radicala. A* agétuia» de publICda-dc ter! m

''iianpl nada*" pa a na., »e-

rem naolonallcada» la o * * dlatiibul*

çao da» verba* >,> 1 -a comandada * f«v

çáo politiea gov«rnann utai O rèd o —

p»br, ráiiio hvra! - •* * hoje è meree

do primeiro Senhor Jur imi, que eir

oomr do Oovárno, datpej* to tenta» d*

¦andlo** em cadeia» de rád o e lelevi-

liaA tanto i tietamo" á» pfc r*. opcòea.

aceita* em nome da pa/ • da legalula-

d* âeewrèü* empurr»• i*>i um cio-

v#rn« Inliuiiir pela ( na ||ur do r-ûei-

4i*mo "v. ntuielro * «pottuni* a,

Mai v*tno» atiiaote tu roí da> de*"

leitas cometidas contra * lî» a ordem

social e economlca a deinocrac a repre-

tinta l\a 00 < ongre»*o.1 unira u Catigrciao. a ofcn^va li-

Uert-cld , us*ume a torma de uva»io Jo

c^mpt-iéncia». U Govèrno por decretos

Já >, rc illia mesmo an et de exam nada

a pretensão 'Ij dekfaçao de potierea.ua Mensagem P.eUdànclal A tatu-u é

a.mpi' 11110b i'/. r a correção leg.aiativa

uu Congresso aos decre os legais, fat*n-

uo-u» cada vet mal* "popular**", mal»

d«in«tgogi€o<.

Contra a» Fòrça» Armada*. Ja Io»

(fito multo p ra a quebia de ma dl»ci-

plinu e hierarquia p«!o "rcformismo ml-

litar". uma das f cita» mal* cultlvadai

peto lalso reforml»mo do Treidenie ia

Repúbl ca. As coOiequéncla*. sen id»»

desde o levante de Hr.itUla. e*t»o ainda

preaente* na insufriidinaçao d« mai ¦-

nhelros e fuzile.ro» a autot .i , itgal

do Mmltiro da Mar-nha. chama >e u is-

»o reformiamo cr«'.a<) e paril co; refor-

mismo que .eva alguu» mill are» <!• »> a*

doa de wlii devore» fundamen ali, á* *o-

Uuarit',ude< sindiea *.

No plano aBOnòmlco. atlnglmo* ao

clim x ii* p lit.ca crimtno»a comandada

dc cima «• populi.mo" ae rudicall/a ru

maicba batida conira a ordem econôm'-

ca e social K a guerra c-nic men e

• nunclaila da »u»pcn»*i. cio red'scontj

ao» Inim |poUt.coi do <jo\érno.

A le, .lei*» ,w e**tir e *. eaUbele-

u. o arolírlo. Sena o comèço do f.m. '*

ate coméço também nao fos*o o inicio

do repúdio nac^nal «o arbítrio * à anai-

quia revoluc.onár.a,

A marcha oaild* fai o Governo tro-

y.ea. na. ikg*Udade** e investir contra

ocapi al n c «nal »em proteção d'P»omá-

tica i -trangelr» proUçáo que *le leme e

«vit* Depois da* refln r a* a Aerob á*.

Que afrà a Atroorâf, arquite toa p^»®

Br-gadelro M' Io U stn» agitador » nd>-

ca. comunlita e oficial da re-erva ••*

munetada da I AH? Será o aniqu lamcn-

te de um* nrganiaaçáo que encheria le

o gulhu quilquer pai' do mundo. Obra

a ser rfdlftidi à condição degrft<ian'.6

da lnoperaacia do empregul»mo e Jo

uelegtiamn.t» fe< lianun o de credito á» emprè-

xaa nacional» 'ndependentw e »em pro»

teçao pollUcm e o rítroctno di rcono*

mia mdus rlal. qu» jogará no d*e»m-

pre*.. m lh*re« de trabalhadores ator-

nientam oa h«m«iu 1 e»pon*ávela do

Pau _O tioverno comtça • f1<"« sf*° , rl*

«elro (oi a perda de rumo Agora a

pior da* cegueira» — aquela que nto

qui-i ver o qu e(tá á frente Pot In»,

neue* d a» *• nt ' c doa. \» pa avia» dl*

r« a* * implacável* que ole ecemo» a

meditar áo do Govárno ¦ do Pai» náo

podeiáo ca'r no v«o. C náo cairáo 0

eapir to de «otireviváneia nacional eatá

vivo *m t<-doa nAa — Graç*» a Deu*!

iliah.n o ito "Jornal dn SrtaU",

ifte olltcm»

RIO 36 (Meridional) — Ogovernador 0»rtos Lacerdaembarcara oa próxima ae-

gunaa-feua para Pórto An*irre, a ll<n de participar dèum encuntro com d veraoa

governadores para a forma-

çáo de um fren.e única emdeles» do regime.

Estario reun dos. oa gove.»uac.or«a do Hio Oiando doBul. *1. Ildc Meneghvt.i; daOuanabra ai. Cario. Lac.rda;dc Sáo Paul <>, Sr. Adhemarda Barro», dc Mina* Gerai»,... i'.iaa»inãea Pinlo. e po*-slvelmente o do Paraiii. *rNei Braga. O* goveiuadore*rvtoruai áo têrça-fuiru.

Conimlo*

Vinte o quatro horas após0 enentru enm o sr. Maij.»lháes PI11 o. o ar. Carlos La-cerda que preadlu, ontem,uma ruunláo dc .-eu aecre a-r ado náo loi » tarde aoOuan*bar*. mantendo gontn*do um eneoutro com o sr.Júlio de Mesqu.t* Fi ho di-ictor do Jornul Rstado deSAo Pau'o» n,i Cepa-abanaPn'ace, durante trá* hous.

O *r. Ca-lo* Licerd» alémdesta viagem a Pôt o AJ"gre.Irá. no próxima dia 6 de a-br I a S.n Paulo p«ra Inaii*gur.ir a a*ên ia do Baner, doEstado d.i Ouanibra >-etnr-nando á Cap tal Daullata nadia 11 * fim de oartlcloar daC^nvençAn da UDN No dia22 em Póito Stnuro. B'hl ireolisará *eu orlme'10 mini-cio cimo e»ná Pref •

déncia da RepúbUca.

Wamtlhflr» 1'inln

tamhfm rem

BILO HORIZONTE 36<Me*ldlcn*ll — O Oovtrn»-d'»r Maîllh^•s P'n'o êcfdhtoomoareeer ao en ontro 4egovernadores em Nr a ^'c-,r,> ronvocad-. pelo >r tlct ">

M. negn-iti Mra j dl*û*rá 1dr>« nrob'errs« nic'onal* emiNipeel»' o fo*to'eo.mento d >P rr LegiaUtivo.

O goverrad :¦ dt M na« a •

tu>1 no Inl.i , 1-1 prAx'm.1Henmna ps-, o B- . G—n.ieUo Sul I a*»!lia*a o ma f*!*0qu. e»'á " lido eoord n-djemre ••* ( verr.».' -e». d~ i»q ie éli e*'<-)a -tent-o da I -nfc* que vem ad,-*rn.!1

Identidade

S. «hndo fonte oficial dopiiée{<"» ds o

P'-to t«j>s r c *

portnmrnt^ d« sr. ?Ho v «nf^hetM ldênffo à ^'Hlomi«* a-lota em f>ce dos pr®-bl»ma« nvona'* o nue fa-

r>* f|]'end mfn'n« p-«r* red-Hln c »**inatur* dominlfanto.

ifilrruxi

R-gre*«ando d. Pi rlíxó-rw"s onde t>»et'e'o-u d»* a»-lenld*des ,le toi*u«"-»Hlo d >8en»<* iro-al o n-e«' '»nte <<aP- '«raç< d > C ¦ o deM naa Oar*'* » fwtfmMirqu^t d#re ao gme nad>i InnIS ¦ •

irafu'»--^. neto feu aSle1'»v# o*«n'in '-men- , em defe-as Â%»

N« !»*»>••«»"< dir'fHa *>*e **«.»!»•*- »!w»o o prt—» dente d* Federacá- do Co-

márcio dl* que <a oportuni-dade com que o g vernidormineiro falou à Naçl < afastadefln tlvamente a ameaça degolpe, ao mesmo tempo emqu* coloca Miua» na van-guarda de defeaa do regimee da legalidade como é eoiv»tab u em aua história >.

TranqmCdadrPara o sr. Kx.iltino Mar-

ques «o pronunciamento Josr. Miinalháec P nto foi lan-ç*do em *;u exato momento* teve a Importante slgn fl «•çáo de faier wltai a tran-quilldade à Naçto. pois .1vnr, de Minas aempre ae fá»presente no* momen'o* de-ei*ivo* em defeia de noasasmaU caras tradições e dis.Inata* aspirações do nouopevo»,

O v'c •iresldente da Fe-de-íçíio d»s Indústria» de Ml-naa ar. Caetann NascimentoMuearenhas. Informou on-tem que «a pauou a ou° s •rá r»a'i«idp em B«lo H01I-ainte illa 3t de ah-ll d-pot*di realsf?ção tio Fo-um daLegf''dade, aeri a demons-tracáo do povo mlne'ro «"e r »púllo ao goloe c em defesada. Inatituiçfle* dtmocríti-cats.

Para o Vice-prealdento d»Federaçto das Indústria, «oFórum e a passeata ae*&<> u*ma rípl'ca u comlc'o di ir.Joáo Ooulari, p oframalopa*. o d a IR de abri1 nestaCapital. A exemplo do queneon eêu em Sio Psulo. opovo mlnelrt, dati grandamanifuataçAo de fé democrá-tl:a» —afirmou.

Fórum

O presidenta da Federaçãoda* In,!ú*triaa ar Fábl > Mo-t», foi ao Sio convidar 0Oavernailor Carlos Lac< -dn

<1 sr JoJa Cslm n e o Mar'*«'fcal Eur co Dutra para par-ticlparem do F irtim da Le-aalidade ao qual ea «rio pr<*í^ntes. ainda o a*. Ju.*<e ln>Kub.t* h-k o govtrnadorMag lhá s P ti o ,, p e-iden-• e d • Senado *• *ur, deM >U'a Andrade # o p-eeidr n-te d? Cín-ira. *r RanitriM 71 .

O Korum ..•n-..v..,á fc.h''Tv t. rrnln.,r.i it 1( 1. _r»s dep(>is 'te debates en^reo. «eus particlpjn es aóbre *atua' Mti*acâr» pi U Ui» aocial«'• P»». Na ocaaiá ai ela«-» s pr.-dutora» de M n.* váolançt- um manifesto à Niçá

R oleiro

A paaeeata qo- e*ti *»nd •orginiaada em Belo Hlroion*te se re*"ara .tep is d> Tu-rum. partindo do mesmo lo*cal do "omlrio do Presiden>J' áo Omlart e percorrendoaa rua* een r*i, d* Cidadesté o PaUrio ds Libtrdad**onde haveri um-i awÍMpci> ao gnve-nador Maga]h&«*sPinto, pei, seu pi nrr. -a-

mento r-r defe*a do regimee contra • goip#

. Segur.do mformoa , vls-e-pre«id#nt# da Fader içi da.-Tndústriaa »r Ca»i- M- •earenhaa, 1* o ganiaJor, s d.,paaaea » pretenden r. unir340 mil poaaoi» no movi-•r'n*o qu« ** rfc o mai -

lárea'l*a1o n«*ta C.,o tal. e

qt-v «vsi m *tr»r a Pais od«M n*. estt n* prlrrnr* l'nhade defets do r<f me e daaliberdade* drm.*ántubuiîo de ifámuUt dt #1*'o cuiro. cobrando »<mbo<ojo. 1101 e chinetei Um d a «nteido com-cio, em reunito na te-de do CGT, dei emendaram «emoscovitas e reoresen<anies dat'ge Campoeaia de 1*1* For-moi* que obejecem á Bnhtdure chineia Na comicio, ea-oe ter«m le lai crll.c*! «o pr«-lidente da tepúb'íca e aSUP»A. oi rep'eten>a>«i d* ll-

ga Camponeis da Ba/a formo-

ia, *114$ iam nanhwm campo*rál, mai todos lunrionirioi oú-b'ic©s liitrêm f»r*t dutfbvi

fio de flimulai motinndo »vli<ula(lo * ideolog.ei ei*r*n

gairat. A po/íc<a nlo ftv#

O./afqoar íntarfarAncia a p€trrii.ftu que n* c*pil«l do ( o Gran.d* do Norte * propaganda cs-muniita fona 'ai»s abartamamaA teto d* Ag* 'C'* Ver die-»frêofodur a I Jmufa ditbu:d*que chaçou mesmo a t*

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Meneghetti confirmou ontem a reunião

A Casa Civil uo Palácio PI-rutinl confirmou, ontem, a a-xlstenria de demarche* para areallsaçáo de um enrantm Cá

Kovernadores eitauuat* em P.Alegre, aliás Já anunciado, noinicio deita semana, em .SáoPaulo, pelo governado** Adhe-mar de Barroa.

/Vota oficimt

Depois de ter eoiilüo umverdadeiro ' bombardeio" por

tacerd*: Su* preienç* legundl-feira em Pôrto Alegre foi anu*-

ciada ontem pela imprem* ca-ri oca

parta doe repórterea político*,o Palácio Plratln! expediu, on-tem. por volta das 13 horas.I» »*«tuiiii« áiwMi uíicial:

"O governador lido Mene-

ghettl. em face doa grave»problemas que afetam a Na-

çáo, resolveu convidar vário»

governadores de E*tado, paraum encontro informal. Umareunião dessa natureza está

perfeitamente em consonânciacora a vida democrática econstitucional, só podendooontrlbulr para pacificar a fa-mllla brasileira e restabelecera tranqüilidade nos larea. 8

governadora* ja aceitaram oconvito do sr. lido Meneghet-tl. A data da reunláo aindanáo foi fixada em definitivo".

O'Io gorernadoret

O* oito governadora* quejá aceitaram o eonvlte para• reunião mencionados nocomonlrario of|H*l. ag0 o*sr*. Ney Braga (Paraná) Car-los 'acerdi (Ounna^ra). A-dhemar de Barros fS8o Pau-lo), Maga^àe.s nint/i <M*na&Gerais 1. Mauro Borges (Oo-lási. CoImi Ramo». (Santa Ca-tarina) e Lomanto Júnlo''Behlai O oitavo t o governador lido Menechettl

vmhora nem n*ds de ofl-rlal a respeito, admltese adata de 2 d- abril orrixtmo pe-ra a referida reunião.

Adhemar contestm

caidldnlo única

S. PAT7LO, 26 - (Meridlo-nal) — Através da Secretariade Irapren.vv doa Tampos *!U*eo*. o governador Adhemarde Rerro* ''tvu'íou romonl-'ado á Imprensa, deamenttn-do noM"ifi rw,w«r"d>i«i r^wi "»r>

nal» de Sáo Paulo e do Riodo .lanHro wmjndn »h o»'"!!t*rla feito acôrdo político como sr Carlos T«^rd«disputar a vice preaidéncla daReniihtica rtn do gover-nador gtumabarino.

O texto da nota á o seguinte:"Nlo tem a menor prooe-

dònci* a notfcia <Mvul«tadn nof

jornais desta napital e do W'o,de que estaria em forre*uma chapn ünira para dlspu-tar a nre-1-"—'» Repúhll-ca no pleito de 1965.

A c*nr,4'l',*",,,\ sr •*«*»#.

mar de Barros a chefia daNarSo «A fot refazerditda ^nr

unanlm'd»'ie nela ronv*r-*onacional do P.sP tem como ¦do jornaUsfa João Talôn (**•

pelo psn t\(>Espirito Santo e diretor doa

A<Korô*" oara dia«

putar a vlce-nresidírcla nacha*>* Hq 'Mer nooullsta

Verifica se. dessa forma, ouaa re'«r<(1s noMoi. visa, eon»otantas outras tinira a exrlurt-vam»"'e a l«ne«r confusão naopinião pilbllea".

Juiz de Fora retira título de Brizola

Argumento!Jl U1C FORA MO. "*«

(Me-ridlona!) mais la miláiíiilna uras. foi encaminhado àCâmsrs Mun'cipul um aba xo.stainado ds popula.lo destacidade, solicitando qua oa va-leariores revoguem a lei qualonccdeu • Mtulo da CidadluHonorário da Jula da Fora aosr L«on«l Brito la»

o* dem»' "."*ia». que repa.Ait «tuld»d.- d ea-iuvar-nador gaúcho, es tio Ht «ov».ífitntirito neasa sentido e con

romo rer». a reti>*.cãeda c ada lei. O * tulo htin* r».I.« m» i con i .10 r«ia ''*-mafi na /rôca em qua liderouo movimento em favor da•a do -r Jo*a Goulart tom >

fraai tente d,< RepúbUca. quan.da da renuncia do sr, Jân o

Quadros.

Di* o documento do povoda JuU de Fora qua «quando •Kir'*ia rimara Municipal ]ui.gou per bem aprovar .. lei osi L*onai Bruoia ostentava aaurtola ia grande da'anr>r dalagalMada t»'r ter lotado hravnmerte pela poe^ na P-»a'.déncta d, FaTÚWca. de umv. a-praaiienta leg timamanta e-leito.

Po»'.«riori»*nte o **. L^^nelBrtaoia tornou.se um ager.ta doemun. srr.0 intarnacianal e.

presentemente, cauaa intranquiUdade ao pais. a.neava.ido c4uaa terra cora a sua pregaçfc-- da«guerra re\olucioriârta» r t»n.tan<lo Impor ao povo braslla ro

na lei da marra , as suas ra*formas exóticas».

Juliüo borrado

TORTALtZA X Mar dionall— D verso» fazendeiros de Ca-rtrt e* ecíalmente de Raiisa.Ira a Mi *fto Velha estio sepreparando p*ra impedir o tas«mbarque do deputado Fr"d.c co Julfo que arunciou auavis ta a aa*a refílo

Segundo mforniaçAes o» fa-seodetioe começaram a .iertafo« /•àinnones'* para a recesel»da<!e 'e tmT*"ii»' qu# o fndsdoeda* Ligas Camponesas ««tendaao vale do Car.ri a agi ayio quaaemeou a cuttjva em peruam,bueo

CL situa Jango ao lado dos comunistas

Ligas pregam

a subversão

H.U, 26 'Up»' A r«-

vi*u Manv*>e" publ ca »»

• guintes p« avra«» H ¦> g°vernador Carlos Lacerda:

"O

»r. Joá , Goulart a! cu

com o Partido Comuni»ta pa-

ra ímped r aa eieiçô<?a g*rai«

de 1963. e permarecer no

poder, Ò sr. J<-àu Goulart

(kuimi perpetuar-ae no poder,

mn tio Os comuniatag Que

q ei*áo uul Zando* ¦

Sares ' "ta que os comu-

n stai tem "uma ideologi i •

Uma t«-m « m i to Mp<r,o-

res á* hab lidado* e niai ia»

do sr. Joi Ooulai'. Aqu.

sr. Jci Goulart e*tà *

liado com os c'-muni*ta* P*

ta permanecer no poder, pa-

ra usurpá-lo. O Partido Co-

munlsta cont niu proacrilo,ma* Ja e»tá nu poU*r. Um

político leva ri>n*i|o um CO-

mun ata quando è no»eado

para um cargo ma.a alto

M nl< erio de Bducaçã'¦>. De-

o hom^m púbico •*

DanJui.a o M . -. ma» o

comun.ita fica"D^nunc ando o recente de-

cret«i do ar. Jo&o Goulartem que se obriga a- eacolaa

a u»ar livro* publicado* pvlo M n »t*rio da Cduciçi, .du o governador c*roca"Com o pretexto de reduz i

O custo doi Uvroa, co.»a qu«lealmente t nec.**ár *. se

tomou uma medida totalitâ»

ri*. Já e*tlo escrevendo dtf

nõvo * Hstôrla d.. Brasil >

em br«-v« nossa história ni

t*'rá flataa ntm nomea, netn

t nçí. j de Natiilhis * ip »o-

dioa Teiá sOm^nt» ideol»-

ala. a rfg da Ideologia tota-

Tttârie aue oa eominigtai

querem impor à noaaa Jiven*tudf

O governador acr- »centou

que outro decreto preiid. r.

ciai .que deu ao govárno f»

culdade* para frac onar

grandes fazendas tituadta ao

Tingo da» estrada* * feri -

via», é uocuo • *0 se a»*-

tina a atemor.iar o* latifun-diár oa".

O ar. Carlos Lac rda elo*

glou, por tutro lado, o S-

aárcito b. a»i'.iro. friaand*«ua •tradição de i**galida-dc" ind cou que o Exercitoestá a atrv.ço d» opinífto nó*

bl c*. Caprejsoii- "Apatar

da consc ênc a democrática •

da voca<_io pacifica do po-vo, considero que esta s tua*

«áó á perigoaa O pior da

tudo e qua »e explora o ta-

mor á «uerra civil NS«

creio, e quero con' nuar te a

do t'%1 critério, que e*tc]a-téios ra véspera de t>ma

guerra civil. A h.pò'e*e náa

parec* ter probab 1 dade* de

»e converter em realldalc: no

momento O Eairc to bra»t-

leiro á, por natureia. p*d-

fista. sobretudo no qu* **

refere è ordem interna"

difíJvfed* pe/oi presenfei ao

cômico oa praça Geofif fe*

i eira.César Pricto é

pelo abono imediato

... n a.iHt»vntou <1 sr Cttd' isa* tendo o ptesidsnteKIO 26 (Merld Mial' — O

deputado Ce**r Prleto. pre-

gident% J* Comit io * Fl*

nar,<a» da Cámar* *Abt» *

alegada impo»»lb'liilade J*

, once»âo imeJi-it* do aKin.i

aervidore* elvl* r milita»

mediante #^'0 i'o

der Psecuttvo, declarou o

gulnt"

ÈÕmCMC

,i<h

r

AkiSei^ntou o »r César

Prieto que "n'o se trata da

aumento de vencimento*. Nc-

nhunt tervldor vai ter ecrl»c;.

mo fm aeu po er aqulaPl*o ma* lim um» cortesáo

monetiii* impoat* pela r1,*»"

«alorlt*«áo da moeda. P<><

tendo o p «Id.-nte da

Kcpúblic»! encaminhado «o

rorgre«>o N*(Íonal msrsa»

jem .om o respectivo yro.elo-de-l i nSu hã p. rqne

mai» pcoloncar •' mgu«tl* t

() .otrlmenin do» «rvW're*

pdbllcOe".

fiV^m válula* a* ra.

lurídica* para a nlo

vum > Co tbono lo fun-

rlomliimn desde togo. como

um *d'*ntamcnto à cont* do

-rédliO a*pec'*' sollclt do

aO Poder Leaitlativo, entlo

tsinWm devei iam *ei Impug*

nado», no» mesmoa Urino»,

.i« antecipações habituais fm

Vt efMo dc empreiteiro» de

olna* e rervi»o» pdMke*hem ivim ile conceas Onárla»

dt trlinîwrtcN acreo* e

mal*, q» * >cmpr* encontra»

r»im para $*** ef^to. o a

jxdo do UgulaUeO",

DR. PEDRO SIRANGELO

— irvsr DortMTt n* fáCtUi*Di —

roMncLTAim epa nu» oa rr*HA n* mi

eaqwlna la Crlstnvio Colo«ibo Fdtfldo «Ia 1

¦rsmr.N'ciA' bta oaípab maitim. «o

Tixrroxt í «á»i

Keunifio dos Legisladores Estaduaisn

DR. RUBENS SANT'ANNA

ADVOGADO

VNDRADAS - 14«4 - U.o andar

Conjunto — 131 — Ed. LANCES

¦apediente pala aanhá

J» CALtlOM O

MAIS VOTADO

SAO PALLO itl <Mot>-ciu.naii — O vetpertloe "A

C.ut'Ut , di *ta rapiti* atuiu*ciou qu<- o sr J< » » r" 1-mon, « m p< >qui*a cuu iuKUha pouc «fi d.a-, e o ca»u a-t«i mu s votado pi rs* vice pn-•idente da H imbl ca, noAIK°, Com U p i ento do*sufraaio» IMnxcando emas-guiido lugar o g vtriiad«*rN» > Hr«g » «om I» p*»r e«n-to. LkitsqiKar qut* o ABCá a maior concentração ope-rária do sendo cons •

deraüo nos meto* 0(NM*rvt»d-»rt a como o maior núclvoCMquerdiata dn pela

Mai a irregularidade!

NATAL, t» < Mrildionai)— D'verá ch gri aqi' "

m saâo de inquérito d*s gnado pjia írt •» gere »ti APS paia apuiar irregula

i idade* 4* d*l*gac * le aiA* irragulandi da. (oramcoinP'ov*da. por um* eomiMlo de siaáioAne a ou*h* um «á* velo ao S o(landa di Norte atendendodenihie a fnrmulaAa l>-1 funi anárt". da «utarqula O

iegaii" Ne aã*!' Giieblar

foi afaat*4« do «Mgrt >1 vl*

íimi ae Nie d* danenw.

- Ade

PAULO 3* I Meridional I

Astembleia LegtalatiiasAo Paulo endereçtiu um

convite am presidente» «le tu-

doe os lent«li.tlvt>» faudual*.

l>ar* que se reunam n>>ia ea

pitai numa aaaembleta pre

paratOrta de uma convenÂo

eitra de tòdas a* Amw^laaLwgulatlvai do l*»l> A inliia-

llva visa a uma tomada de ptâi^áo «un daieaa daa Uiatitui-

vAe* democráticas

Adhemur re$i>onde

s Pttl/l V i Meridional >— O governador Adhetnar de

llerro» lalandu na faileia da

laigalldaute". que nunr líidaa«Mac**** H4di<> •• TX

reapondeu as

oue líie foram for-

muladas pelo g»>*erno federal,

no »«ntido de nu» «wiaria tra

mando a «ubversSo da* Inatl

tu4"Ha Ha'imt«ai qua aua pivaivao e de deteve da Conatl.

tu|r*c> e» aua ln'or»m"rtarte.

a eeeagurou o teu daeejo de

ver o ar João nou'«rt mmnir

ti* o dltttoo dia do eeu man

dato aa preetdancia Adian

tou aue eua paaigáo á de lo-i anaigente deleaa da *o»«era

lo C.KMiaaao Nacioiial

pude votar ae reforma*

iia'ti taivti aan. na*

modtfK ai a Oma

Utuigão.s

lUst^ri»evra arai daPira» '

dáete

a> uaa

LKGÊNUA PARA

PORTOS CAtCHOS

IMO M «Mertd:onail — Da-pw s «t« hs\«r rresindt» untaM.

leuniâa de dirigenlog daAu>ait|u as vln> . a .a» ao M

' » Viaséa, que eantMlpresenC1* '** e»nsltor g« •

Hei aiii •»r. Vatdiep iiuputm Katwáito Ma.

.. .» ll*. V ací »» 'tvrhfU ü*ia iunil. ,.i .le poftu.rl.» gao.

«•h a quf «leiam ao Ri« i«*raaailettar >lo titular da ur.fén< i.. pa' t o exame da situa.

ako i « purnii aawehoa. eni fa*eê ram iSu p«ra a eafera fe»dera I.

Aoa ,»nusi ius eapi*c«iy " ar.hjki-r 111*• Marhattu «ue <> •<•«»»•ta 'iid- . eua e.«t.|lr»ieada.r*|avo <H-n»ltt ¦ ^Í*to de ¦»»»«•

estudo po> parte de um

giat'a cie i iahalh«» que noaaea.i\a »a«i» de * laia Jias a eua

suineitie ao rabo ia laietaqu# nata «n eon«l<«M deauhtiM er » rr Wrma S |udie.a-«a t uiin.d»r«iao da eraaidanteJuto («otiiart

fita do

OU*

Dl. IMIUO JL JICKU F.

li i* 'ca u» »á>m»a»atoost i romo

4adre4e* IV M Oitaláa Oa*

f.e aaSa. - f»a| » -

laaa ** «tá. It M * •"»«HHIHfM I*

Itu. 4. IU. H - PaeeiI tl •»

porto st»'.a*

EXPRESSO FREKIIES S/l

CONFORTO - RAPI06Z - SIOURANÇA

emuro «n.-a* pgiois». oa.».. e.um« s.eer t«.s.iaa, .kMiiaaaa»! PititapenW *• > . t* »ora^dlr*'o1 a. » a» • »áHad.-. I» »0 nora. * '«ta

Mffo funman ie Lusa»tia», «waiiás**». ' '• ' ** .>t>^',• •» 1 tt »* »«, I» a

maio si toas CAMStH A - r»daea.

10 - U - t-« *» 1'i: - U 41 t* Sara.

1J — I* .era*

T.f.ii - >>**II - UN - II kora.

tl aoraaInar amei la *a ISabado* ? - 10 •fVitnins^»: T t>u»a.. aa ca

am. a - i*roaio MltíKi • íao iot *t*vo

HMa, *• eaes. *leee.. . ...Diariamente mem* a»»a doeuago* a — M aoea*.

IX aon*.* * koeataaMea *e «á. teeeeaeoa_ . , . „_ . ,,Diftr amen e a^roa aos dOMiagoa • - ti.IT kMaOowiar r I» toras

pauto sftuoK , Mia «nao -«atea» a- parta «laara.U »ria*ea<ele»i* e '|»llalaataaa ea taeaar*..r Afaa^dte a»enns «»aasaaeoa »a I M »ereab»aa«» »• ll soraa

Miefa

soa éeaMRius aa 4 a«aae». il a tis» t«b reeieeti.*

deilagn ** • a.s»

la*"' *' 4 »a a«as d* Jaesaslai

aa la.rs. I* ll

i ateere- a* *a<a<(- a~>«- *rla e aa *eé«r«r1a».}i- l«>e». en &•> Ma aaiiá*"

Saara li *14 - ta** PO a a* ás a«álafoimasaes -

4a faiarjaa asKis.iaa Aua O*leémtêha

luiiáau mm ouAiot »n e*átá 00 1 '*táaioe

mm wrwr* »j,f-V' ^ i(Pf -Í

Página 16 DIÁRIO DE NOTICIAS PArto Alegre, Z7-S-1964

- i

I

RELIGIÕESGrande Circo Agembert estreará no começo de abril na Praça Piratini

|

arte & espetáculos

CERIMÔNIA DA PAIXÃO TERÁ

INICIO ÀS 15 H NA CATEDRAL

A> comemorações da Sex<a-feira Santa, na Cutedral

*atnuoít ana te ào Inicio, ho)», às 15 horas, incluindo o

programa as seg'i>nteg funçpea lítúrglcas: canto da Pai-

jrto idoraião da Santa Cruz r distribuição di Sagrada

Comunhão Será oficlante Dom Edmundo Lui* Kunz e prc-

gadoi Frei Osvaldo de Passe Fttndn OFM Cap.

i SÁBADO SANTO

Amanhã. Sábado Santo, as funçóes Utúrgica» terão

Inici» às 22.30 hors. com o segulnic programa: benção doFôgc Nôvo e do Ci io P iscai, Exulux; Profecias; Bênção

da AfcUa Ba lsmat, renovação das promessas do batsmo •

missa solene pontificai com Comunhão Geral dos fiéis. Por

hm a Benção Apostól.ca com Indulgência plenária. Será

of-cUutt Dom Edmundo Kunz; presbítero-assistente, pe.João uaspertm, diátonu Oscar tals.ng c subd-ácono Arie-

liado Cipnani.tm tôuas as ccrlmôn-as será comentador Genirio F4-

Tero; ce.imoniárlo Josc Spuidaro; porta-Insígnias e aju*

d, ntj seminaristas do Sem-nano de Vi»mão. Também o

coral di Seminário dt V.aniào janta.» em odas as funçóes.

Ante» do toque de Aleluia da Catedral imeia noiie de

aâUidi para dom-ngo da Páô 1 nenhuma igreja da Capi-

tal poderá repicai os sinos, devendo todos os sinos de Pôr-

» A*«grc tocar simultaneamente, com os da CaiedraL

A t« m«»ora<iu cite n*.j d®1WH aerá in ciada em Pôr-u> Alegre, à Praça Piratini,«ou a estréia no» pr melroa dias do proximo més deabr.l, do Grande Circo A-

geniberg. Trnta-au de umdus maiores circos eurepeus,rula sed« é na Alemanha, •

Que nto v i't»va o Brás 1 hAvinte ano». Sua vinda à Ca-

Vital gaúcha deve-se a iiiniiUma Iniciativa arro'uüa dupooulai' empresário ivo JaO-son, que contratou o gran-uc elenco europeu em BueBoa Aires, par.i que se apr-t-aente em PArto Alegre. SftoPaulo c R o.

Destacam-ae, entre <.s iv.mes famosos de plcadeimqua o nosso públ co vai, por

ESOTERISMO

Ctntro Esotérico

Vivtkonaiido

O Ceniro t*olrricu Vivaàauan-

da. in Mile previiirii i Rua

Coirdano Bruno u.o 341 — Bwu-

lia — continuara airnilendo àa

aafundaa, quarta» • »a*la»-lnraa.

daaila àa 1S bora»- cm coa»ulti»

a paun magnético e»|iiriiuai».

iomp repara-lo »»pwlil para ca-

da grupo de 80 peinoa*. cm ira-

laoMDto Individual, r rmo múiiiaa

•a*"lhida*.Ai arçjv quintal p tábiidoi náa

há aapadlant© todo o dia

lloáa. «ala-l.ira da pai.l», «lia

17. baterá «aotrrica pri-vatita do* filiado* ao Clrrola I--

aatáfim a q«r aejam lfuat>»«nt*

siaarlades «o Cm» Vleakaeaada

rua atraaa«la<ia d«* doU raai>*«-

liva* aa«pra%iiitc* eir dia, do a*

n. im IW1 A. UM hora.

lua Imctir raali«ar-ta«i a ©iiara

aeaait* dc cara* paijuire^.piritoaía«fuá terminará a» íl liara». HoraaÜo da plaailáai®. Somente a«-

•iatirio ao ala pe**«aa qaa ei*trf-

goaa oa porta aa iBgreaaee-inaeri*ri— «»• foram di.irihuiJo. ira-tuitamaoie. aéa a*>t»randa Oanfcum

mai». porque o aali« ni • rompor*

Ia .anão MO pwaw». ImMw «ri-

ançaa qua le mantenham e» •»-

lérrio dArantc 1 hora.

Ao* dominao*. •• 8 hora# t W

anno'"* i irradiada "Hari K»o-

tff ira" pala Rad.e Farroupilha

CERIMÔNIAS

DA SEMANA SANTA

lireja Sin Pedra (F1ore*la^ ¦"

ha lirr)a da Mo Prdra taali.».n»--e b«'j* a amanhã a* aecaitM

|e. eerlmônia* da Somana ÍWta!fluir. »fili'(*iri âala

»j^la da Pai tio « «Ml# da

A» 13# hora* ato a ttriu.ifia

ftr>, )hl»rnla para liam —

CaUf'* SSo Pedr«».K» 15 hora* Ariúi Litarfíra

memorattva da P»i*lo e Mnfti

«Ia Cri-lo A(*orafào da Santaí rua C ^wiinhitf.

A* 1' h«rM Pr«ri»»lo d*« ^fnhi.f

V ria. $>iM«ri» lui» tia ff»«-)aa»é a a»a«'r»»»e«'a da Pá*et«a

A<a*ahí ííf»aJn-"*nio Dia daff'WI « da r*f»lkiaieiilB.

Oorant, a dia r pre«par•»nara a % laífl« P«>« ai.

Ai 11 Wa* 'alrrfri »»aea «afavan* da parAonia. ao »a1|n pa.fonaial por n«i *arw«l«-i* a*pa«aiaWaado. a#«aS«fa de deh*t#«

A ¦ J? horo* inlelo «Ia• e Vitllia Paaral »ern«;nan«1o en«

a Mi*aa Goiano «la He*«tirrelelado *enH«r tia qual *e re«ltiará afomanhão Pa*raf «Io» Md>ço* da

ârAtrnia.A *«1er»idadr da Vlaifla Pa»eat

r*tir**enta « p*nin allu da l.i*foriia da Vareja. Toda a car».•tònia aa pr*rwt em redor do

I

NECROLOGIA

Sra. Marieta Secco

Heitmann

lleoerae. anteontem, ne.ia * a-

pitai a faloeiaaoato da «ia%a »r«Martata 9*r«o Hatimenn. toár toaf. Efttari ârro Hattmana a daara Roatria íwrrn Htitmann aeuahada do *a. 1 altar Wfdl»ffeitnaanu a da Via*a 1>» r«'a»#«da fcero r tia do tr. Cart JW-aa Ciebeahorf.

A asttata quo ara maèto ev1a*etonada a aa*timada aa >oeieda.da purta~al««ret«M> .ara ftlha daMadwM* Coaiondador *e«na,

A* eovIaaoniM éa er»e.»»end««Ia• aapot*a»entM ilria* rr>|>etta«aldama efetuaram-.» »nU*a AaIAM h<>ra* •<*« ele», do ae«.«pa.rthamenio. totido o láiatr» aaidada raea naortuárta è raa M»*aiv«4alro. t%7 para Ceaitiria daCwaaidada r.a«|Uíta, Md» •ootpo foi aopaltado

Sr. Alfredo Athanasio

Faloeoa aa madrugada d. da*aainfo élt»m> MM»d«* »na*tiado aan*mo dia ne4a eapttal • ar KUfeedo Albanaato. que ora Oatali^lerlín aa*ia Capital eo«a aa« nfa-ama metaUrgira

O ar. Alfredo Athiua«t«> aea H*fho Ah finado» Pa*qaa* a UniAlhanacio i idadá»» Unqnnin «moito irahafVatUr « faloeMa e«.o-•a«a 11 ano» da Idade » dnu oaaefataio* ifmi^: *r» Cabrirl f a«.did« Athana*i« t«aaer>lirb> aRafael Aihana»«o iadiMriart«|aeta Maria Athatiaaio 9a>»ri*aA*ala —aMnl m «ra» Clélla 4*tlHaaato da *llw Poe*lta eaaa>da eom « ar- V**# C«atAdi* daf'W* oProlea a ielaa# AibaoaMada Ooadr** e*.«d« ~>w o ae Pq.fim Colâalw do Oai^raa •«•tmeotao aaaa Mha a ara V*l*ndalaM eaaada eom « 0. JoaA Haiti*

plfiea.flraa alada a 1amon*ae lhe •

«M»ete laAaMfw» ao bainha* p»l*Bnh 9 »*#• a»*oa

MISS>S PIINFBRE*

Domingo

Aa ? W«a* aa lara|e 1 ^ra dafaaaaêfAa pai» * •» ma* da laâ-

mi.. 4« *«a HiaUma tl*«aa

Clrio Hatcal. que repraaeota Cria-ot. a Lur do mutid^ A rarimA-aia começa com a béqçào do fa.

|o oA«o. à porta da Ipreja quap«rmmirce à* etruraa Canto dotkulied, «Lituraa, Hêii^ão* tia A.

fua Bstitmal. Henovaîo da* Pro*iue*«a* do Bali*n»o. Miaaa Solenada Ke»*uririçáo.

CATLDRAL MtTHOPOUTANA— Para boja. aeita-feira da Pai-lia. actâo prr»i»t«» a» aeguiotaa•oleaidade»: à* 1S horaa — aolc.n« fuuçáo litórgica; ranto d« Pai-\âo; adoração da Santa Cût adii>tribuiçio da âgrada ComunbioCelcbianir — l>t»m l.ilinutido I.ni»Kunr: 1'reaatfor — froi 0*«aIdodo Paa*o Kando OFM Can. praa*l.iiero aaai*tenta — CAo AlbertoColling; diã<oii«Hi oa«iatane* —

Jaão Koncru o ^nido I «Vndero;•oleno açio litiirgica: dlároao ""Oa«ar Cebing.

Canto da 1'aisão; Join hooira,Artelindo Cij»riaui a Oaeir Cal-aing.

i aB/s.rr-' *aS^

certu, aplaud r nu Piu^-a Ptratini, o« geguíntt.s artista»;Troupe Bavusi, integrada

pci s maiores putlna4orea d»Europa; Los Tapia>, tiwSiHtttfc-voadores cm «uas ar.rojadas npre&entavõei dc i><*»ife a. desafiando u morte;Hermaiin Multei-, conuagrado acróbata icerm&nico, comsua» belas "parteners"; osmalubrr.Hta» dc famn uiun*d al, Shafs; Bon-Aii Ka. u-"na troupe de salturinni a*

rAbes Que arranca fartos u-

olausos da platéia; os ara-mistas espanhóis L's fiar-cin; o "táxi-maluro", cila-

Cão humor («tira de grandqefeito; Mr. WUly e sua

troupe de elefante» amestra

dua. Vlctor Ali'n, o ma orini tudor dc pt isonalidad»»ilUMtrcs a se cx bit cm Pôr»to Alegre; a eximia contor-iionlst» Neyde H«rt»r. alémdoa palhaço» t "clowns" Wallito, Fritz, Sollrr c RcpolU-tu. bem como Utna cenlenade utracõea intemnciona.»lamai» viMas em nesa Cs

pitai

A próxima temporada clro«fise, à Praça P rat nl. co-mandada pelo empresárioIvo Janson. promete agradarpVnamenle ji que o Qmn-de Circo Agembert é. raai»mente, um conjunto que m''-rece ser visto e aplaudido

oor todos.

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co do Grand» Circo Aq»mb»rg, (ujs »itré<a «m PArlo Al»<j-c, i

Prtfi Httlini, »ité marctda p«r» 01 primairoí du do próiimomés da ãbnl

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terejsar. para comp»recér->-m no horário das 9 «0 ka lít.OO

dtàriamtnte. a fim de tratar, m da tnteft»s«g c de

fende em gou» direitos perante a imiiça em arfio a aer im-

netrada na Guanabara, onde fiâ a sede d,> Banco, cum o

objittvo s su nle; PEDIDO DK MyriDAÇAO, SEQUES.

TRO. INTERVENÇÃO OU AlTRAÇÂO DK RESPONSA-

B1LIDADES. £ c*se o ún co caminho certo, prátfo. eflcien-

te e i-eal n sûir. Neg#a oca«i5o êrA tRmbém trajado a

respeito das pqmntMt dadas i Diretoria do Bsnc<>, bem

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ISC0LA TÉCNICA Dl COMÉRCIO "IRMÃO

PIORO"

CONVITEO Clube do Teatro IRMàO PEDRO, realizará domingo

lia 2» do corrente mis, às 9 horu da manhà — O OrandeFeitlvsl de Páscoa — um b«netlcio du* aluno» desta entidade•utudsntll,

PHOKRJMAÇÃO

Show musical e teatro, Baiiün Marcial (abertura e encerra**nen o) númerow de duneaa e humoriamo.

Farta d atribuiç&u de refrijeerantai • uma chuva de pré*roiwa para oa alunoa e convidados.

COMISSÃO ORGANIZADORAProf. — Phenlclo Bucbabqui — S. O. E P.Prof. — Valter Crua — Assistente da DireçãoProf.* — 8ara Terra — Depto. Promoções

Az11 Oliveira — Rivip-nsávelBirio Viana — Mi madorDirnei Messias — Realizador.

23 Municípios já integrados no piano de

descentralização da Divisão de Cultura

Vcrificamkr que ao corre.*dos 10 unos de ex «teoria aDivisão <le Cultura havia li-m.tado o» seus contato» a al-líuns poucos ( privlle* ariusmunicfp o*. onde entidade»cultura , já ex stentei pudr.ram i|Mimir o comprornií-gode repr -entar

sua c'dade.dac dlu o nóvo diretor <1aquclt» import.nt? organísm»"*da 3EC. ti .Toaquim paulo d*.A. Amorlni abrir a u[iortuni-dade ;» t>><lai: as locallüsdf')do Estari». ind'st'nt.imente.

Atendmdo k esta deoigâOloianv ad» iula ilireçâ» da D.C.um ofício a cada pr feito doH o brande do Sul. cotividan-di»-o a indicar um wpttinn.te, f*»e um funcionário d ipre'e tura fôsse um intelec-lua' da comuna, para "C eu-carregar do» contato» com oórKflo que orienta a políticacultural do povérno do Esta-do.

Em breve começaram ichegar a* respostas ao ConvUtç da D visáo, aUung mun'cl-piof já indicando o «eu *côn.

sol" ou*rot a"r€**«ntando rei-\ ndicsciV- e planos, outro*slrda pri itrind,, conicratular.a com êsle p ano d^ lnter'o-rvaçâo. nsf \a '.l, p..r ie't '

pira outra oportun dade a in-dicaçi, dc rc oresentante.

A>s '0 i»tDdo aPó* 3o d-*.-^da data em que partiu da **cretai > d» Divtiio •. oflr. >»o« mun cip o», já pod<* a DCr jfii*rar 30 man festa«uV's(ruíJla d" '.ma d aris portan.to) "'111 23 nd candu, Con.ereiamente os êus reoreatn-fautev que e^tAo sendo cor-vidado* ago a a comoarecerdunnt .> n'.-s de nbril a se.âe da Divis&o dc Culturs. ed.

Loiies Dias. II» andar, à ru»Cario» Chagas esquina ,7úli«flu Cast'lhos

E« os municípios e seugre.-resentantes j.i confirma.dos:

Ibirubi: prof. Iracema dOliveira; Sanla Rosa: prof.Anaeleto Lu'z Giovelli; Ar-rmo Grande: dr Ney Soa esTeixeira Cava'heiro; Rio Par-do: Blagio Tarantlno; Ar\o.Tfz ilha prof» Jair Raimun.,li Barbosa: Farroupilha: An.?eUj Venzon Net,»; Nôv >Hamburgo: prof"a. TertzinhaP try Andrade; Bom .Tesi s:d . Milt"n Carlos Basg o; pi-nheiro Machado: prof* Ru»hDuarte Rodrigues; Criisiu-mal: Kranoisco Sspenienski;Pedro Osório: i>rn!—. VeraBandeira; São Marco*: Ma-nuel Ramos <le Cs-Mlhn; A'e.gret>': Antfm o Augusto Fa»gundes: Agud"- Ouenther l/O-lhar F uerhorn; GarlbalditAcy Glrond'; Gaurams: Re-pina Pau'ett' Prezotto; Mus-sum: Basllio Sella: Osório:

prof. Beriit., Barbosa Izolan;l'***,) Fundo: Jorge E- Ca-frum; Wo Grandr dr. Wa-die .Salomão; Sáo Iêonold**prc»f*. Brigltc Sewald; Trlun-fo: dr. Jesé L. Freitas c Va-cara; J.«o Ku'i

Og mun 'cip'os

de S<»l«dad(..Irés Pa vos. Sâo do Ou.rv>. SanfAna d, L:vrarr»-nt<>.R,i'anie, PanambI, Guanorè,Guaiba. Campina das Mtf>

Montereg-o. Cacker jJ„ Sul. Aratiba Fermigne-nMax l ano de Almeida 11 a.tenderam ao clnmameoto daDivisão emhora sem aindicomun car o n®®-' do fepre.

gentante.

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liKite da República « iK~an.pi«ndo as refinar r.^ de petrA'ôdranpr»prianrt,j áreas improdutivas • tatielando os aluguéisdc mora d as.

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MB profundamenta na M'uavau ec-^nom ra BÉWl do ansata»

na I . ,i qiii delas |k..t'ra» melhoria- »ubjtanc'ai> na es-

trut" • d«* problemas financeiros do pais.O monopAl o da *e"da doa auc^dan oa do pttrá'eo, H»rs

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Ua Medida adotadas, viaando o b*m. *Ur d<i poto.

O. Irabilhadom j*jr MM orgaoa Ir sai», aolaudrm ia

i«o|ldarixam eotti o fjov^rm», anW a reação

atoa deaaaaombnv do «ni povo.

Ir. nl .¦ .«?» S 1a.i mra h"«' P"»sa dar a N.i,_à« a

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indepMdtae ' econômica da Pátria!

1'òrto AW* «. '2* dv marfo de 1'JM.

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desfrutar delh- d», am

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Dui(io tle procura, os ,.rti-

go» de Páscoa apresentam-

nt. íste sno com tens preeos

majorados cm proporvão de

80 s 100 por cento, rm re-

l.içio aos do ano anterior.

Isto foi o que verificou on-

tem a reportagem do DIA-

RIO DE NOTICIAS, duran-

te um levantamento reali/a-

do na» principais casa» co.

tnereiais que se dedicam ao

ramo nesta Capital.

De modo --ciai, porem, as

fábriciis especializada»- na

produção de ovos. coelhinhn».

bombons e chocolates, elimi-

naram completamente no

corrente ano os produtos

que exigiam mão-de-obra co-mo a massa.pão ..n ns ovos

bastante trabalhados por .'o.

Ceirat. cspeciali/a.lns. Só-

tnent» »ào encontradas à v?n-

da produtos ji-np1/-», do mio.

.le-ohia 8888818 I material

de -«egiinda qualidade. Não«te vcem mais, letualmT-nt::, oaovos 8j Páscoa gi-rinU-si-Js,

qu» sairiam muito caros, nos

dias ,le hoje.

SVm < hiuolnlr

Raf oiitio lado. é de ».- no*

lar qif. este ano. o público«em comprando menos dio.

rolate em MasajBs ao ano an-

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n.r.1 Daatata R h«-ro sfirmam

eu» (le •»-. -« rtcuperamlo

«atiafatoriainente embora man.

lenha por me.lida rt,. iireeauilo

l pfo.blvüo de vi ai t a* ao tiiu.

lar da Pa.i» da Oaatt» «ti* d«-

i-eri peroiai-e-cer iniern.do por

tér-.» d» rtnco dia».

terior, devido ao preço cada

vez mais alto desse produto.

Assim por exemplo, eiiquan-

to um ovo de Páícoa médio,

com cobertura de» chocolate

nio custa menos de MIO cru-

zeiros, o mesmo ovo, de açu-

c»r com cobertura d: creme,

pode ser ailqurUto por ape-

nas 150 cru-eiros.

Em sciundo lugar na prefe-

rcncla do público, após o»

ovos de Páscoa, surgr-m o«

pacotes de bombons Seus

preços variam de 1.100 a ,«

2.400 cruzeiros, dependendo

da qnnlidsde dos bomhons,

Os cartões apresentam, sur-

pre«'ndcnt"rrf»nte, pouca pro.

cura. O» preços subiram mui-

to C, aU-nt do mais. segundo

os comerciantes afirmam, o

THsrlo-aKgrense não e/tá a.

ivslumado a remeter cartões

paru os paren-fi» ou amigo»

durante a Páscoa.

Algumas casas esoeciili/a-

ilas chegaram a apresentar à

venda, coelhinhos vivo», quelogo foram adquMdOs ao nre.

CO de quatro mil cnu-elro».

Animados com o íxito d? BBB

iniciariva. f.scs comi-rclan.

tes prt-lfndem colocar t viu-'a no próiimo ano. .. r.i.-

número desse» animai», que.nela sua beleza, são mesmo

mo muito querido» pelo pú-¦ o

Coelhos de cltooolatp r a-

cuc.r também tem sido has-

t.uite v.-ndidos, S-iis precOS

ços varam entre *»00 f rln.

co mil cruzeiro». Da mesm»

forma. o« cO-'ho» dr rarto'1-

na (para enfeitar bolo» de

Páscoa l -iâo muito nrorura-

dos. an preço de «80 mirei,

ro»

Vinalmrr.tr. outra «un-ií-

sa: estão 88888888 f*'>' '''"'

iv, tradicionais ovo» colori,

doe. Talver pelo preço que

poderia assustar o» compra,

dores. Km sou lugar, »s lo.

j.,s- -aipTiem à venJa saqui-

pitos ile anil na. .-om os qual»

liiialquer rfss.i» po.l?rá c*lo.

rir o»o« comun», que j» te-

nha em casa.

JSUJjsa. /

— "Caçando na texta-feira Santo nada, meu velho! Estou tentando

pescar algo . . .!"

Chorge de SAMPAULO

Presidente da Federação das Indústrias

do RGS homenageado na Casa AmarelaSAO PAUle). 38 . aler.d.or-al.

-. O Jorn«M»t« «.... Chatcaur.ri.nd boanerugeou. ontem n«

Caxa Amarela o ar. Ptin'aKro.fi. prrtrldent» Ba FW«r«.

Cio laa • •„«• -.a» to R a Gran.•ie do Sul Alam do «nr.lrr.So• do liomen«(«.do e.t>ver.rnp;»«eft.'fi f-i in Jt>ao Henr'-

qu» «Tf- „ DAvila. Alrr»M : te.io Í.j-

* ..-.! DaintaF,Paulo rran.»» Renato <\-a.a

Lima. Ltio G-mdlm. jornaliaUJor(t Ferie,ra N,-ii.-n.i... G'.«t.roa Murll.. v......,,., . Fr»n-cl-a-o d* P«uU Vlcent* e A *e

v*?do Ne-o. Antônio rtr Àlmei-da Honorata d« Ollv» r». 1*«.tira Otavit» ...':.«:¦• da Cunha

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duvida • n er-e-., rrelo q.i»fui a.,. "¦•

¦Ma im

> «s»n.

, .1. i I , .,¦...«i.l

PLÍNIO KROEFF AGRADECE A CHATEAUBRIAND

O «« «llnio Kroell, pr«nd»"'« da feaerti,io dt\ Inaústnas do a o Gr."d« do Sul, quando «gr.d»

«I» i homenagem qua lha Io. p-«i'«d« nt Casa Amarele, pelo lomthsit Ani ("h.ieaubriand. (fo

M«r,d,on»í).

uo N.,ra«»t».NA» d" S'..' a, t.n.i.i.., • ¦

«atar • a rttoa t«r «au lii'«li.

••ncia «»^ mfaSaBB ammm

q,i. M el».»»B A»»» Chat»»'*-

h' ai. l rof*v> tntnl>ain admira.

rr*,*» Mtr lm|-éno ...li.--, qu.traia» • C.P.C1 I.l. rtallu-do-

do pa »a".aní- éo to-!.'» «oa quaaqui «Ua »" lh« rl.rer qu. o

ae-i »rt't« d. hoi« • um» lL-ln

d« »*lilo que «A » »»" i*n»

porta I.r. A •-. a it/ I s-— '»

lançou naata pala, naat> mo.

manto a pot qu* lampr- rei-

BOU e: l.-e O. br»»'l«lro« eonl-»

» ódio que paira no roo-nen-

to «ntr* homent -oi:..,.» r

«ntr» Irmio.. por ohr» d» »1.

« .... t-adern. ro. 8u« r-tn» oo-

rt rim • «aaa diaeórdla» rarar, e o« bratll.lre» nlo m«t«m

«'nu homem d« «m*,r»«a.

nta »ou homem d« tar-rdo

ma» tio «oment» d-, trabalho,

ntreramo. qu. o noeir» • «r«nd«

j«rn«|i»t« Attl» rn»t«rubr<anri

com aua ln»»ll««r-ci« rom «u»

!-e a brilhante, rom a »u» boa

<i,n'«ta . paio multo qu, f»t

t\-, li-.*' l«nr« nuvai «-«i*e-

r» ,»« «"« braartlelto» rom

llluma par,.Ia rle r«.pori«abl-

It l..|« e que devem •<-• t.r •

t. . úo «nunilimenio•e-n qil.lque- rrailtrinini.r,'..

••i rancor ¦ . . rri'«r • matan.

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..-orra )». com . . >r.rc. do

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AVIÃO DA "VASr CAIU

NA BAIA DA GUANABARARIO. *. iMaridwnall — Um

av.lo <l. •.«-.•• d» VSSP

•aereulho-a nata. »* h« - d«

Ciuan.l-.ia d«(*.i» de levantar» **¦ no aaropotô Santoa f» -¦Bont O alar.tr... r-.ao Cs»l.lu.l.. I ^.a»r , . ( «e. tnpuU io

l-«o , ...i-.:.l.,nt. Joto I.urt

N.n->. de Ni«m«v«r Wmlo

mu i-opilol.» I.rumont « r.dlo-t.l.|r.(i.t. Wllwn d. Olvtira.

• Impo* d» ••««-«<» vaarulhtm

« u.1. d. li ,anah«r« -«ndo ie.-

........: Ia ..ri I. « ., : |e toat nt.me. .1. ar-ar»li ..

NÁOPAGUEMAIS_

ALUGUEI,

VOCÊ TAMBÉM TERÁ A

CASAPRÓPRIA

Sete Gladiadores

oi/n

Ph3l i r a-mor md

mmBmmJ (

MIKE iipy IA 5 OÊiÊii

I

( i adiado-

n», ii,iu,

filho», Uo

ili e

quando tusrtrfUM «o

talha Un,

b r i ir ndo

riu r «a*

dr U... im»i ¦ nqu»,

entra uU

aro* 4u-

i*ntot queso poclitm»er a di»-

¦r14.ll *

K a n..qi.< i. teropu rn.» nlo tinha con»-

iruiiiu o Hsracarti diaro, o CoIimu • o

|>rtKial »ó ronK|uia to 4r»«rt-r »m •«-»-

dio varira: inciu.lve o IniBeradi.r 1 -

rava en.ta» so dr um» barrara, rom» ae

lu»» um ».-.. ¦ .!• : de sbóbora qualquer.

A» ia u rt. • i •>. «ra ... ••!.•. r.» ni

tan.». ammm •• »»'•«. ',J¦•« oa »r.uituo«

que invrntsr.ui • ¦ ., h «tòria qur rlquita

i.a-, • a» lr...-.d..i. Cvidi nlimin v. .0 bo

¦ i, uai.. terminar et>t->o trraiinarain. no be-

lei.u.

W v I . O I „,. ¦ '.a £»...-.. a II

da nlo r-itava ao beklcu con.pl«1o, ma»

j« »»u»B a i-aninho. Um tirano (aujeito

qui aovrrn. roa i-t tlraai estava bu po-

der e bA por i ¦ n.< .ueu. a tinha asMitinad.'

avhe que.... ri,. O iiiorlnbo na'» trinta « «i »-

dores. 4 i». ta em liberdade e ..? ... ir

n.orar «m l-i-.n». porqua Jl «Vaquei» tem

p„ quem morava <i» Br»»flia, »4 ¦ «s11»1-

Uva .-o.» u... bom rinpUa». g i.....: o

mo. ni, . rht-s» »aa i*a»a, dt-arebr» qu« e

tiram, linha leito aqutl. eujaira votl* •

r«»olv« vingar o p...n «J41»

Ura e I raoo por -u- v.i, r». Iv. ara

bar com o m¦<• nh . . manda una p»li «¦¦.

. ...... ...m « r O mor "ti., mata dota

o ' »¦ Nlw». •"¦«« o tlreavo. p«8* uma

- -i". ,. • m«ta opal da m.-clnha, qu« 8*8

¦ai» ou ii," . raD .-••» lato 4, i

•aba d. que lado d«vl« fleat Baquani»

laa» o marinho fui »n.i.., a asor nh. • »¦

ti i.q .- '-.

h i.i oi Ia d. Ir-ain., me ama.

rMMaiii.ii..... qaand.. rh«|a « r»n«-i« «

quer .. .i... «'"ui a l*»t» O moeinhi

i» e inuiii • i »• «vitando a»»(m »>"

m« t. ....!¦ • .¦.•-. da .... t..i.

O tiraiit. «nl».. rh-uti» a «ac-r «ha, *<•

qu. Si* er. uni «ui»' ¦ «-m i».i renti. r'•I..B.. 4» lB»ll|.|l.. • .....-«. r..|««»

••ni» a qu» quem Unha enfla4i. ume «4

p«i .{ela, ..« » me«in»>« A em

. M

i.Mle i

i.nha di oh. nAo*. ...«« dia »n. mil»»

o quv nlo 4 a mtus» co «a * Jura que va-

odiar .. mocH.no aU o fim do 1 rm.

rt.-ti-m- ni.i, o mocinho -..i pelo 8888*

pu, alrli d. ael» antig ¦« s.adiadorc», Para

r».'..nqu Mar o podrr. Antigamente como

hojr, u ..,.11. r mrio d«- t car c~m o go¦rm,. «ra formar uma quaar.lru». SO pa-

i« dai uma òemonsirav*" de tòr-,», o ato

| nho tti um «-oml. o. d go, f*« Um atai-

qui ao r..»-;, - -Bunii-tpai dr ttpaa-t». on-

de um (ladiader or b-ib com um is-um,

•em o bicho t.r frito nada para 41» O

Urano mafloa ot gu»rrt«» atras do mort-

nho. qut va. para »errt Maar.tra. «Jurr

d.ier nlo ero b»n. isso, ms» vera dai oo

BaBaBBBVu dal 'i— v

'¦ »n. o. -> u . .,"-!•-

. i«...,., oa giad adore» -¦ «nvta duirnto»

h ..... i*. que atacam o acampamento d«-

cididoa a lutar ate o Ultimo homem, o qu*

por ainal (.a. i, i O Urano fira tio fu-

iloao que rnala o M.n.airu da Guerra. Ma»

«. o m.» ni-.. reiolve eUrar o ¦ «*i- i Oi-

v.de oe seta- »la.t af-r-a rm dou .'un*.

Bl» com «Ba • dou. Vai P*lo» pajuliaa»:,*»

laaia a gtntar prnaar que un. ,'* > - Vai C«ir

e o» • uii . v8t) atacar um arampamrnto

«U ...rn.I.W .

H ¦ aluaU, cBargam »o ¦¦ . „i»« »'"

ju.Uineiite qtiandu algula» cin«ma<ografia

t«« d« E»|,arta, »«tav»m rtal tandu uu.»

..,,- rp -¦ .... Tantn, que tpam-r um»

«cn Irr» de uma • iin..-« em rima de um

- .»i.q... pura quem qulitr v»r O m»ri*

nho Blo llaa para - - fut.l dadrt. »ob»'

n« monUnha. entie no palario • .--¦..

e bater «epada rom u i" *«¦ > N-a • • t ¦

.ano p»(B • »• " "'l'-» ' "•• i •' • " ''"•'''

mau alio 4a torre, porqu* •» . «i»»- de

m«U h« « > nâo p.-dla morrer 4o jr t qu-

morreu

(h*(«t>do 14 a mocinha dn nau, nao,

•• asoclBlvu per.l. a rapada • o I '» ¦ !¦••

as a mio num eh rotn . r • • •.« a fat.t

um a.gO-Ia» dlf.rent.- Bltiedt do cnemt

...meta « toreer para que o tirano mal»

» mocinho, mas o InfelU te d«e*-tjide •

• •upruin «ed Ia de

em. O mocinho e«-

•a rom • ...oeini.» •

fl.-B .-o" o eosrlrno.

«4 sare provar qu* »

mal B»mpr» »»nr«

O f !....- tem um» •

I4nr • h .lorl»*a p..f

IIU« q.l.l-it ¦ Pil«' •

alia»» B»'a J-a«. ¦»

« .1. a filme eq I»

rrtjelhr.1 Truta p»i

BunluU i*»4. 4 qu-—, I e»M

Wm\\mm\\mm^^

590 MIL MULHERES

soiumGuAs

DAHIS (lJi quiosena de niarvoj: Prc-gra-""

mel auistlr às corrida» em laongchamp».

Ma», na véa-M-rs fes tanto frio, que no dia

seguinte as corridas foram csnceladas por-

que aa piataa amtmlieea-vam congelada». Pa-

lis marcou doía abaixe de «ero. Parla e Ea-

toeolmo foram aa ridadra mala frias da Eu-

mpa t-a-aa» nolt».

BBOMINOO 4 um dia chato em qualquerlugar do mundo. O parisiense que se pre

¦» vai para o rampo. E o» que nào vio para"weekend'

nào aaem de caaa, para fingir

que também foram ao campo. C cot-ai bem

parisifwiaa...

*-L-.il almoçar num

"biatrO" dr rUuwr niê.lla

W tm rrxUiirantr bem parisien-a*. No "Cne-t

Andrr. Como c mundo 4 pequeno, a última

tra que li almorri. ao mru lado rsUsa o et*

niii.islrii IViIrusii Morta . Fira na Bur Mar-

hurf, e»,|iii..a da Kur ( l.in. i.t Marol. no

( l..iii|.» I l.sr,-- >|ru ..I..I.....I foi um pratod*,

"rniri'il.1". Intr rom kcUamrn. M>hrfmr*ui

r. naluralm. nl. . o "vtB rougr". qur é brhi*

da popular ru Irrra: :'. IranriiH novo», ouseja irr.» dr sei» mil ITU/eir.is 1. late e

um dos restaurantes mai» popularr» dr Paris.

JsaAh. r*»ir»m<. mm o nusa<> cruzeiros mir-

rado, de qualquer forma Pana 4 hoje a

lidado mala rara do mundo Muito mais queNova York O padrào de vida do rtarialenae

B >•!>••,nrlisMm.., e o ruri-ta «.- fi*>r braallrtrti

prtncipaJnientr, tem que vUJar bem prevênido F.ti mr rrfiro a maioria, n f,lr*rto, por-

que um Moreira Sair*, ou um enviado d»

DIPROC nào t»m ênar problrma E previ-v>mtuto dn.ar, [- r ,iif « vida •* rariAStma rr»-

mo E o ememplo foi » pre-uena refriçíio

rieaae -xipuiar r«suurante francês

»BJAO •* r»|,a.n, m tjjp Paria, s.»..».!., ra-

tatittlraa rr.-r.iir-iiri.tr publicada», rala-

tem São mil mulheres que vivem «olllária»

lat» t, que vivem «..rinti..

ám cigarro an„ r„ nr.., em Paru e muita.^ vêra-a mal» raro que no Braail Custa o

dóbru do preço Sabem por que? Porque o

cigarro amrrlrano na Europa e vendido le-

galmrntr E. no Braail, todo • ...um amert

cano que entra, t ,-..i.-r»-,.iid.. .

Al TRA -,..,!. fui jular »•¦ . I." laturrnt' I ..." *....... ,-ur B*B * rrv,|l*ev,l»,l..

por i..n.i«. ti.a* ..... doa h..n... favan*

Iam 4» fotrrnador farina la-a-rrda qur, m--ar .Ir -r. um líder ».„l. nUinn.tr nlruiu

dn. * um "lourmrf r um

"conoiw-rur" da

artr ct-llnaria. Cu-r local 4 e-.prcUli.la rm

irrlhadiHi. A rarnr r uma da» mal» go«lo-*a«

de Pari*, f. um "»drr*«'

que «.oiiselh» a »u

alB Tomem miU Kue dr» Vraria». II; Im

bom JanUr p.ir sa-te diklam. eu »rja. dn

¦mi . r..i. ir... r p.... lu.ai.. na..' Mas Pa-

ri« r ...tm

|« i .e.n. rwtauraivta) itome nota, La

mm i. iiia para quando voc4 e»ti«r no exi-

lio Ou »,«-* duvida que nio vanus ter gol

pe??! e o "Dagorno" na

"Porte de ia VtleU"

Cs-me-ae rruravilh..*amrnte Ao .seu lado, um

outro bom rtsttatirantr que também arotur

Lho • *ror4»' o -Cs-r-rhon

DX)r" Ambos na

Avanue Jean Jaure*. bem em (rente ao ma-

tadouM de Parla, a der. minuto» de "LTlpr

ra-. Também aeie dritarr» "per capiu". Cm

"trln rv7*uge", 4 Obvio

srsjAHi «ajuele. i|U. uu».* »l«IUr»n. l*«ri.

"* 4 aalural qur a . ur...»..t».lr de «m.he.rr

88 fa.n»»,.» .ah«re» In» qur *-rr .tendida.

BAo o. i-Bhar». n.m -aru» -luaadfl» -«bo»»"

Tomem riou- -llolrr VIU" r o llpo do

"iilihl-

rluh" qur toe* tmaftn» qur r.i.tr rm P«-

ri» I »(-,.«. ..I... rraliau.. r tauiihrm muihr

rn para faarr cumpanhU ao frt-gi-ea. •• Me

aàe ntlvrr aiompanhado Somrnlr a In.,,-

mamem ainda rst. ii ia, il, I......M— Ma.

preparem 88 ddlam

»V' ¦ "i>,.,e Viu a» davnça» iSo animadav.«^

por um rsnnjunto braalMir» qu» •»«»

proibido de torar «» m'i«i'-»» *T*o»»a nova"

nttatae loral O e-anjunto «m q-atatào «raraa-

Ihou durante dois ano» em quasar tóds a Eu

ropa Orldental Martnrm planuia. * "chef".

lajarrila. -»a» teta.r . Marc.-» Cain-etro. trorn

boné e Coti. bateria O mnjunto chama »e

M»r.,-»i.«..t*. • ficara mau dois

mi.r.d.. prt-ier.de ngrwr a» Braail

A "Elephanl

Blanc", que outrora foi a *bol*mm

te" mala elegante de Pari», pifou, fechou

suas porta». Foi desbancado pelo "New

Jlm-

mys". Aliás, em todos os lugares do mundo,

o negócio de "bolte"

4 assim mesmo. Abrem,

ficam em moda a fecham, com rxcevôes, i

claro.

•A «r. Caribe da Rocha retornou de Jerusa-w

Um, trazendo lima crus construída com

madeira da Terra Santo e que, além de ter

corrido a Via Sacra, foi abençoada pelo Pa-

pa Paul VI. Essa cruz aerà r-rpoete. Sexta-

feira Santo, em frente à Catedral do Rio dr

Janeiro, em Aparecida do Norte e no Par*

qae 4o Anhangabao, em Sio Pauto.

4'AlMiu. informou a esto coluna que conhe-

ceu um brasileiro de 33 ano», Ttlden San*

tiago, de Belo Horizonte, que (ot .. Roma es*

tudar no Colégio Pio-Brasilelro, e quandofaltava um ano para se ordenar, resolvei, se-¦;iiir a doutrina preconizada pe'o padre Gau-

thier (nào confundir oom O embaixador Oou-thier) Segundo seus ensinamentos, o Evan-

geUlo, ao invés de ser pregado nas t-rreja».

deve ser levado ao selo do novo e dos ope*

i-arios Tilden está na Jordânia sòrinho, tra-

balhando no melo dos operários e pregandoo Evangelho entre lies. Disso ao nosso In

tormante que pretende passar mais um ano

na Jordânia, quando deverá se ordenar na

nova ordem e. entào. pretende regressar ao

Brasil para continuar sua mlsaio.

ai I iu Benai nto a, atiami., de enncluir a** dernracàn da -*.,, ir.ia.l. llipica de Beloll.ir.rnn.r que », ra Inaugurada rm Julho,com a presença de tuna equipe de polo ca-

rtfw-a

•Bjjulli IAM»«s. ontem, o ainn«.n que o pre-

sidente Goulart ofereceu a dom Carmelo

Moto e dom Helder Câmara, reu-)lào *ssa

documentada pela imprensa, rom fotos e

tudo. Comentário do fato: Jar,go aceridi uma

vela a Deu-, e outra ao diabo, --mpre eom

o mesmo aorríao • a mesma tranqüilidade.

| B. e a Ia....lia ilrsa|-arr, , ram. .....rm vu*

..inilii para um local draconherido, no»

*rrr«Jurr-» de Cjibo Frio. líurri-m fitar loo-

ge e t-6». Brigltte Bardol tairiidn rwola...

PELO TELEFONE

jB"i: fator no padre (-authirr e »ua dou

irina. . -'. i lendo muiU ¦> • ¦ u livro

rte fatia, autoria r qur foi muttn «¦•?•- "t !¦¦-

no ( onrillo 11 uinrnlr» "la-» uautrr*. Jr*u«

et -LT.gllae"

fala dr ,....,.,..- ......... da Igrr*

.. . ...,,i, ...in.i.i o* fa...... c mostrando que a

r-r-mun.smn dete ser rnmhalidn rom ».n«

|,r.,|,rias arma.: prrga ãa> relisiosa mi meio

do poso. Kliiahrth. I.l,ia do no»*o multo co-

»lie, 1,1., Mr an... \ k-ira r sra. ( I...I. .11..... de

I ..... Virira. vai-se tnrnar »ra. I u.» t-rlipr

(.onvaltr*. mi protlmo ilia 4 (I . lui-, Na-

n..u.1 de São Paulo «al aconlecrr no pro-...rn. dia 4 rom o tradicional

"Jantar da.

.s-roboras' No mrsmu local. Frnundo

late aim.ânil.. com industriai» a. m, an..»

¦taONA umiii-a Danta.. diretora prnldeni*"*

do -D4rio

de Noticia», (oi ontem ovaclo

nadissini». quando chegou a rruniào prepa

ratoru da Marcha da Família com Deus pe

ia Liberdade, a realixar se no próximo du 2.

Paaaeata qun voe» nàü devu (altar, porque

nào etta sa-ndu »ubvem intiad» pelu duihai

ru du Ealado nem tem .ammhne-, para ar

rrglmmtar 8 povo IE t*si».t,ti».i*i-B No al

moco que M«*ralhàa» !•...¦ ,>.i-r,ceu a Lacer-

da ,i "menu' loi mutt.. irr.:», rrii.-. o*Uiaa

niradas. arroz, repollvu. at«ibrinha refoge-

da. salada de le*ii.inr» r iJÜada dr (mu*

Maa. na sobremesa, csimento-ae que (oram-uada» a» maça» giganles da 1 atenda do ••»

creton.i da Agricultura MP vai para vice? ..

va l lupa e . ..-,»l.« dr Jaj,»., qu.li.li. .. ce.

i. 'al t»»i» Bra.il transiu, alguns na»

¦8BBBSBB "» K.menUrlo» '.»

homem e «

chefe ou nàn *T E. arrrss-rnUm: "Pese e

livros na mmmmtbjaa ei, Irm '

Também pai

ra uma diisul. mlrr a prlrgada «ohrr e «i

Imrry Rlhrlrn. nr éle r ou nio » profe-ssor*r„

nm dos mala Irrtnlu.» palarUJtaM Ir»

ama qiudrinba aa-m dar o rn.lrre... "Hà

uni» barro mandando rm h.imms de In-

irll«êrirl« qae *» t-ete» fico prntumlo que

• bur-.ee e ama rteneU" O rOmk-e lote

V «s. onreli-s pr.n.HOU latrrrd* no Motel Ha

nahlo em RM. pedindo lhe que lraduilt»*e

ama pre» qur rle prrlrnde rnrenar laia-rr*

ta rrspoitdru -tnlrr-ruente tmedUumrnle.

BB 8B888 prrri«nd..mmm,

-C.II» Kl laal- ? ««stre ¦^ra e toritU qae tl»lu Parts prU pri-

meira tn. t. a tarai aattte aa mulbere. sa*

tr.tem m»«aullnaunenle Ku. p«rtlr«Urmenle

. lafinr qa* na., gtmlo 4o gênero. Malhrr

Irm qur «mr mulher me «mu. Frmlnliu mara

¦M «laa. rama lorUMiliUde tw mundo no

lurm. «r vera» der um pulo » Pari», de tutu

«-.piada i~.rq.ir aqui rnlre mim so.es r •

•ertrstade ba rerta. br..llele». (de|«.l. ru

«Metei habli*-*.- «to tonai ..

li. ii -»'-'i »».« ooluna 4 pubiicads.

-.'. 'A... «.'¦¦..r. «m .'nre capltaui. ,

0 PENSAMENTO IM» IHA

«S«eJ«BMBjBa» «¦¦«-«««¦.sm-l-a.BBB -*-

•

HaLâa-la fetaWi '. ,V«|, j»a inaieio iaiVti».^

R^l^BaS ''lUiaijl

t¦TT" CPutUI4Bsir.r-.eOM^PIH . mMmmm\' ir.^~ .Jt'iã': .j *»•

GRAVE CRISE MILITAI. ABALA 0 PAIS

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