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PROPRIEDADE DE CDMUNDb BITTENCOURT

DIRECTOR»I. PAULO FILHO

AIVKO XXVIII — IV. 10.371

RIO DE JANEIRO, SABBADO, 27 DE OUTUBRO DE 1928Gerente- V. A. DUARTE FEOXj ]

LARGO DA' CARIOCA, 13

SERVIÇO TELEGRAPHICO DA UNITED PRESS, AGENCIAS AMERICANA E BRASILEIRA E CORRESPONDENTES ESPECIAES

Em resposta ao Livro Branco franeez, aVerde, com documentos do accordo

Itálianaval

publicou o seu Livrofranco-britannico

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Um incêndio na noite de ante-hontem para hontemdamnificou a cathedral belga de Tournai

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*oI conferido o premio Nobel de Medicina de 1928ao professor Charles Nicolle, de Tunls, pelos seustrabalhos sobre o lypr&o

UM MONUMENTOBELGA EM CHAMMAS

Ardeu durante toda anoite de ante-hontempara hontem, ficandodamnificada, a cathe-

thedrai histórica de— Tournai —

TOURNAI, 26 (U. P.). A. famosa cathedral

desta cidade, que datado XVII século, foi pre-sa das chammas, duran-do o incêndio por toda nnoite e temendo-se ve-nha o templo a ser intei-ramente destruído.

BRUXEMiAS, 26 (U.p.) — O incêndio quelavrava desde hontem ánoite damnificou séria-mente a cathedral doNossa Senhora, de Tour-nal, que 6 um dos maisantigos c dos maiores edi-ficios hstoricos da Bel-gica, parte do qual da-tam do XH século.

RECORDANDO 0 DESASTREPOLÍTICO MILITAR-ALLEMÃO-

Como reproduz as suas im-pressões o conde von Obern-

dorff um dos signatários do— armisticio —

Berlim, outubro (Escripto es-peeialmente para a United Presspelo conde Alfred M. F. F. vonObernodorff, Delegado Allemãoás Negociações do Armistício) —Na manhã de 11 de novembro,isto é, . precisamente ha doze an-nos, acceitavamos 6s termos doarmisticio nas florestas de Com-piegne.

Chegámos, á 8 de novembro.No dia seguinte, o Império querepresentávamos cala envolto natempestuosa revolução. ,

Desde aquelle dia. as condiçõesda nossa pattia, permanecerampara nós encobertas nas trevas.Conscios do peso immenso denossa responsabilidade, espera-mos, por noticias. Somente pou-cas horas i antes de expirar as

mgrándec'déasmfer-roviario na rumania

0 Bucarest-Simplon chocou-secom outro trem perto de

Slatina, havendo confusão so-bre o numero de mortos,

ijué é enorme frp, Bucarest, 26 (U. P.) — Deu-

sc hoje terrível accidente ferro-viário, ficando vinte e cinco pes-soas. seriamente feridas,'

•0 trem expresso Büiíarest-Sim-plon abalroou um comboio de pas-sageiros que se dirigia a Resca,nas proxiimdades da estação deSlatina, hoje, ás 2 lioras da ma-dragada. Como os dois trensmarchavam com grande vclocida-de, os damnos materiaes são mui-to importantes. Os feridos foraminternados no hospital de Slatina,não havendo esperança de sal-val-ís.

Paris, 2Ó»(U. P.) —A Agen-cia do Expresso do Simplon an-nuncia que no desastre ferrovia-rio dc Slatina, na Rumania, mor-rcram trinta e uma pessoas.

Bucarest, 26 (U. P.) — No-vas noticias chegadas a esta ca*pitai sobre o desastre ferroviáriodc Slatina dizem que numerosaspessoas ficaram entre o entulho,não sc podendo precisar por ora

numero de victimas.Paris, 26 (U. P.) — Infor-

mam telegrammas de Bucarest,que diversos trens de soecorrospartiram dessa capital com des-tmo a Slatina, conduzindo medi-sco c enfermeiras, afim de assis-tir os numerosos feridos do de-sastre ferro-viario desta madru-gada.

. PorLt, 26 (U. P.) — DizemtelcgTammas recebidos nesta ca-pitai, qu centre as victimas do de-sastre ferroviário de Slatina,acham-se o engenheiro Rocca, suaesposa c filha. Rocca, é filho dogeneral do mesmo nome que hapoircos dias perdeu a vida emconseqüência dc um desastre dcautomóvel.

®a® ¦A Turquia demorara a reco-

nhecer o rei da AlbâniaConstantinopla, 26, (U. F.) —

Turquia annunciou que em-íuanto nâo forem resolvidas cer-tas questões de importância coma Albânia, não reconhecera o sr.Ahmed Zogu, como rei.

Em conseqüência dessa decisão,o ministro turco em Tirana íoishamado a esta cidade.

-»D'«-

ASAGÍTAÇÕESNOS BALKANSOs pianos de um complot con-

tra o rei da YugoslaviaVienna, 26 (U. P.) — 0 cor-

respondente em Belgrado do* Neuewicncr Journal" diz-se in-[ormado de que a policia yugosla*va encontrou detalhes de um pia-n" dc assassinio do rei Alexan-dre, escondidos nas vestes do che-íe macedonio Christovitch, que'ora asassinado.

Um tratado colombo-: nicaraguense

Londres, 267'(A. A.) — Sob osauspícios da Inglaterra, os gover-nos da Colômbia e da Nicaráguaasslgnaram um tratado reconhe-cendo a soberania nicaraguensesobre o território de Mosquitos edl Colômbia sobre os archipelagosdo Sanl» André e Old Providen-ce, nas Antllhas.

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II pfffcJÜíH'«',- ^_____^^_____^:'í_^___.fí

O conde von Oberndorff

72 horas de graça que nos ga-rantira o inimigo, 6 que pedimosa prolongação, deste periodo,em vista de ter sido reprimidoo movimento revolucionário na»Allemanha. i

Recebemos dois telegrammas,pedlndo-nos que assignasse oArml-ticio.». Um delles veiu donovo governo'germánicoro outro—-'. e este tinha que ser decisivopara rios — foi mandado peloAlto Commando, que permane-cara no seu posto. ¦ ' •

Assim, pelo menos, poupámos anos o tormento da duvida, quan-do assignámos o documento quecertificava a derrota da Alie-manha.

Estejamos seguros, nôs, acer-rimos allemães, "Compiefcne" si-gniflea o fim da mais sanguina-ria e da mais desastrosa guerraque o mundo jâ tem visto. Ain-da que nós pudéssemos pensarsenão com amargor, dum armis-tlcio quo foi difficilmento menosImpregnado de ódio do que aprópria, guerra.

Se a terrível conflagração mun-dial não é para lançar sobre_ aEuropa uma eterna imprecação,ha somente uma solução: As nn-ções que por séculos têm Sidooocupadas com a prova de guar-dar os thesouros culturaes dohomem, o, cujo conflicto destru-ctivo tinha posto mais em peri-go a civilização occidental, de-vem, tanto vlctorlosos como ven-cldos, amável e honestamenteapertar as mãos numa Intimareconciliação.

A idéa de uma outra guerraentre as principaes nações eu-ropéas, era para ser tomada co-mo inacreditável, como a Idéa deuma outra guerra civil nns Es-tados Unidos.,,. '

Nesse Ínterim, foi ajuntado umterceiro nome aquelles de Com-oiegne e Versallles — Locarno.Este sOa melhor em nossos ouvi-dos. Quererão ainda mais exelu-Ir o som dos outros dois nomes?Quererá n Europa tornar a razãoe á unidade sob o signo de Lo-carno?

As nações ha muito que assimprocedem. Mas. estão os estadis-tas preparados?-®a®-

AVIAÇÃO MUNDIAL

Dois aviadores francezes ini-ciam um vôo de Paris a

— Madagascar —

Paris. 26 CU. P.) r- Os te-nentes Botalmire e Marie e o seuajudante Dcmaux partiram deVilla Coublay, num vóo de obser-vação a Madagascar.

UM NOVO MODELO DEAUTOGIRO

Londres, 26 (U. P.) — O in-ventor De La Cicrva demonstrouperante o tenente Victor Bertran-dia, do Corpo dc Aviação dosEstados Unidos, um novo modeloligeiro de autogiro. Sabe-se queo tenente Bertrandia está fazendouma investigação para o governodos Estados Unidos e firmasparticulares americanas.

©a®

0 sr. Mussolini recebe os re-latorios dos secretários pro-

vinciaes fascistasRoma, 26 (U. P.) — O pri-

meiro ministro Mussolini recebeuem audiência noventa e dois se-cretarios pronvinciaes fascistas,que lhe apresentaram relatóriossobre a situação dos regimentosnos seus respectivos districtos.Anteriormente o chefe do gover-no já recebera relatórios dos pre*feitos, directores de jornaes ochefes de policia districtacs. Osr. Mussolini traçou os plano»que os secretários deverão exe-cutar.

¦¦¦':„ _ ' -!_¦'; i J '¦¦'¦'. ¦___.:-

A COMMISSÃO DA LIGA-DAS NAÇÕES-

Iniciaram-se hontem os traba-lhos da de mandatos

Genebra, 26 (U. P.) — ACommissão Permanente de Man»datos da Liga das Nações, iniciahoje sua 14o sessão.

Entre os assumptos que figu-ram no programma dos trabalhos,destaca-se a questão surgida emvirtude das aceusações formula-das contra algumas empresas cu-ropéas que exploram territóriosna África e que mantém um re-gimen de verdadeira escravidãoao qual, segundo se affirma, estásujeito a mão de obra indígena.A commissão vae proceder ás de-vidas investigações afim de apu-rar o fundamento da denuncia.

 situação africana attráe par-tícularmente a attenção da Ligadas Nações, devido á publicaçãodo livro do sr.L. Buell, antigoprofessor da Universidade deHarward e membro do departa-mento dc pesquizas da Associa-ção de Politica Externa de NovaYork.

Um exemplar dessa obra foienviado á Commissão de Manda-tos, acompanhado dc uma petiçãoda Associação Internacional deProtecção ás populações indige-nas, com sede cm Genebra.

A commissão examinará tam-bem os relatórios das potênciasmandatárias em Iraq, RuandiUrandi,' Cameron Britannico, To-golandia, Sueste da África, cIlhas do- Pacifico, sob o mandatodo Japão.

(TP(iP

ESTA'EM ERUPÇÃO 0 MAIORVULCÃO M MUNDO

Com enorme prejuizo parrascolheitas, o Aso está des-

imXIIHtUIIIITITTTIIUIIIIIIIItlXIXtrVCOMO SE FAZ NA TERRA DO

AVENTUREIRO LUIGI-FREDDI-

Um brasileiro anti-fascistacondemnado e preso por

escrever contra o fascio...— na França — !

Roma, 26 (U. P.) — Francês-co Leone, nascido em São Paulo,foi julgado pelo Tribunal MilitarEspecial sob a accüsação de fa-zer propaganda contra a Itália,em uma folha communista de queo mesmo é director e que se pu-blica em língua Italiana na Fran-ça. Leone foi condemnado a seteannos é sete mezes de prisão odois indivíduos aceusados de dis-trlbuir na Itália a publicação deLeone, foram sentenciados comocúmplices a cinoo e tres annosde cadeia.

Leone foi preso na Itália, sobnome falso, quando fazia propa-ganda do jornal socialista de Pa-ris, "L'Humanité".

ogo e gazes¦> To kio,: 26 (U. P.) — 'Acrédifta-se que p maior vulcão do mun-do, o Monte Aso, perto.de Kuma-moto, entrou de novo em activi-dade. A montanha está lançandofogo e gazes, que destróem ascolheitas numa distancia de cin-coenta milhas.

.-, _®c_(S)——"IL PICCOLO" VAEREAPPARECER

Seu director será o sr. NunzioGrecco —

Buenos Aires, 26, (U. P.) —O jornal "La Prensa" publica umtelegramma do seu corresponden-te do Kio de Janeiro, dizendo sa-ber que o sr. Nunzio Grecco, quepresentemente trabalha na reda-cção do "Jornal do'Brasil", foiescolhido para dirigir temporária-monte o jornal "II Piccolo". deSâo Paulo, que vae reapparecerno proximo mez.® _-*(-.-)

A GUERRA AOS JUDEUSNA HUNGRIA

Restam apenas abertas no, paiz quatro Universidades

Budapest, 26 (U. P.) — AUniversidade dc Fuenfkirchen íoifechada, em seguida ás pcrttnta-ções anti-semitas. Deste modo, sóha agora em toda a Hungria qua-tro universidades abertas.

Trinta e tres estudantes agita*dores íoram multados e outrosforam presos, estando a aguardarprocesso.

C?iD(?) 1

Está na Venzuela um evadidofrancez do presidio da Ilha

do Diabo —Catraoas, 26, (U. P.) — Noti-

cias de Irapa dizem haver lá che-uado o dr. Pierre Bougrat, a 27de setembro. Trata-se de umevadido da Ilha do Diabo, colôniapenal franceza, onde se achavacumprindo uma pena de prisãoperpetua. O dr. Bougrat foi con-demnado num julgamento sensa-cional em Marselha, em 1925, peloassassinio do caixa Jacques Ru-mede.- A sua identidade ficoucomprovada recentemente, masComo a França não tem tratadodo extradlcção com a Venezuela,nada poderá ser feito para re-conduzll-o á prisão.í*®aC-

ESTA'REINANDO FORTE SEC-CA NA REGIÃO DE

— BOMBAIM —

0 governo toma .medidas res-tringindo o uso da apaBmubain, 26 (U. P.) — Está

reinando nesta região a mais se-vera secca dos uhimos vinte an-nos. O governo impõz restricçõesao uso da agua.

®D®

Fallece um notável pintore gravador austríaco

Vienna, 26, (U. P.) — Falle-ceu, hoje, o professor FerdinandoSchmutzer, com 58 nnnos. O pro-fessor Schmutzer er° •••" ointor e

0 ACCORDO NAVALFRANCO-BRITANNICO

Foi publicado tambemum "Livro Verde" dogoverno italiano com

documento e notas— diversas —

ROMA, 26 (ü. P.)t" O Ministério dos Bs-trangeiros pnhlicou nmLivro Verde sobre a cor-respondencia relativa aoaccordo naval anglo-francez.

O volume dado & pu-blicldado contém do-cumentos, I inclusive asnotas enviadas pelas em-baixadas franceza e bri-

tannica em Roma, e o me-morandum anglo-francezao Ministério dos Estran-geiros da Itália; as no-tas trocadas entre, as do-legações italiana e fran-ceza em Genebra, ascommunicações trocadasentre as embaixadas an-glo-francezas de Iiondrese Paris, e o ponto de vis-ta italiano, que é o mes-mo annunciado no sum-mario official publicadocm livro a 8 do corrente.

Contém tambem umanota á embaixada britan-nica em Roma, aceusan-do o recebimento do tj-x-to do entendimento cn-tre os governos da Grã-

Bretanha e da França, e11 copia da corresponden-cia a tal» respeito trocadaentre Londres e Paris.

Acerescenta nma com-municação britannicaque assegurava não exis-tirem notas addicionaessobre o accordo.

Ai maior parte do LivroVerde contém exclusiva-mente a correspondênciatechnica transitada entreas chancellarias de Lon-dres o Paris.

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OVÔOUSBOA-MOÇAMBIQUE

Chegou ao sen destino a es-quadrilha portugueza

Lisboa 26 (U. P.) — Informao governo que os aviadores por-tuguezes, capitães Paes Ramos eOliveira Viegas, tenente Este-ves o sargento Manoel Antônio,chegaram a Moçambique com-pletando um vôo de 9.284 milhas.

Os raldman partiram de Lisboano dia 5 de setembro ultimo, emdois aeroplanos militares Vlchers.

——(S)ní5)AS REPARAÇÕES

Parece que os Estados Unidosnáo tomarão parte na pro-

jectada conferênciaWashington 26 (U. P.») — P-e-

íerlndo-se âs conversações Inicia-das pelo sr. Parker Gilbert,agente geral das reparações comos representantes dos governosinteressados na execução do pia-no Dawes. uma personalidade au-torizada da Casa- Branca, disseque o presidente Coolidge acredi-ta que os Estados Unidos nãotomarão parte na próxima confe-rencia.

Berlim, 26 (U. P.) — O jor-nal "Zeitung an-Mitag" diz sa-ber que o presidente do Relchs-bank dr. Schecht. chefiará acommissão a'lemã que será no-meada para discutir a possivelmodificação dn plano Dawes.

A PROTECÇÃO AOS AGRICUL-TORES NA ITÁLIA

a-se a nova sede daCorporação Bancaria, —Nacional —

Roma, 26 (U. P.) — O mi-nistro Martelli assistiu á inaugu-ração da nova sede da Corpora-ção Nacional, recentemente esta-belecida, com*o fim de concederempréstimos para desenvolver aagricultura. Cincoenta e cinco-bancos tomam parte nessa_ orga-nização, formando um capital de270 milhões de liras,

O presidente da Corporação, odeputa/'"' Erignani, apresentou umrelatório sobre a actividade dainstituição no primeiro semestredo corrente anno, salientando queestá sendo feita a emissão da pri-meira série de 'titulos a prazo detrinta annos e juros de seis porcento, ouro total de 200 milhõesde liras, afim de attender aos em-prestimos solicitados,' no total de500 milhões, dos quaes 110 já fo-ram concedidos, com juros_ dctres e meio-por cento, assumindoo governo o encargo dos restan-tes dois e meio por cento.

O sr. Martelli manifestou a.sua satisfação e disse que a acti-vidade da Corporação está rapi-damente Incentivando o desenvol-vimento agricola, de pleno accor-do com- a politica econômica tra-cada pelo sr. Mussolini. »

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Um accordo italo-russo sobreo trafego na fronteira

Genebra, 26 (U. P.) — Osgovernos suisso e italiano chega-ram a um accordo sobre a» regu-lamentação do trafego nas fron-teirás, permittindo os italianos atravessia da'fronteira ifalp-suissaás. pessoas munidas .de passaporteregular, cpm passes de fronteiraou com cartões*dè turista.

¦*i ——®a® .- ¦¦

Augmentou a produçção dasusinas electricas italianasRoma, 26 (U. P.) 4- A pro-

ducção das usinas electricas emsetembro deste anno foi superiorquinze, por cento á do mesmo méz,no anno passado.

tt_C2<S0 bispo de Bergamo auxilia a

campanha do trigo em queestá empenhado o governo

— italiano —

Bergano, 26 (U. P.) — O bis-•po Marelli enviou uma circular atodos os seus parochos, pedindo-lhes que se esforcem pelo exitoda "batalha do trigo" do sr.Mussolini, benzendo as sementesdestinadas ao plantio e melhoran-do o cultivo dos trigos «ias terrasdà egreja.

0 XADRKÍikMCIONAL

Resultados do undecimo rounddo torneio de Berlim

Berlim, 26. (U. P.) — iResul-tados do undecimo round do tor-ncio de xadrez, que está sendodisputado aqui: Capablanca bateuMarshall; Nimzovich bateu Ru-binstein; Spielmann e 1'arta-kower adiaram o seu match.——-<S)o©Um plano audacioso dos

, bandidos mexicanosJlfeaiico, 26, (A. A.) — Um gru-

po de bandoleiros, vestidos comuniformes de soldados da policia,penetrou numa povoação pertodesta capital, pedindo auxilio aoshabitantls para a perseguição dosuppostos ladrões.'

Vinte e sete pessoas responde-ram ao chamado e partiram comos bandidos. Ao chegar em umlocal despovoado foram assassina-das e despidas de todos os have-res que traziam comsigo.¦ ®o®-» -**.-'-Fallece um explorador italiano

da África desconhecidaNovara, 26 (.U. P.) - Falle-

ceu o capitão Ugo' Ferrandi, ex-plorador africano, que tomou par-te na expedição de" Vannutelli eCiterni ás cabeceiras do Orno, naEthiopia.

<5)d@

NO MUNDO DO BOX

0 pugilista MçLarnin não podecontinuar na classe dos

pesos levesNova York, 26 (U. P.) - O

pugilista MçLarnin vae deixar aclasse dos pesos leves, por nãopoder reduzir o seu peso ao li-mite máximo exigido. Deante dis-to, a partir de agora lutará comopeso meio-medio junior ou comomeio-medio.

- -TrCi --.--¦

A antiga suffragista Despardestá em perigo de vida

Londres, 26 (U. P.) — A se-nhora Despard, irmã do fallecidoLord Ypres, está cm estado gra-ve, recolhida a um hospital dcDublin, cm conseqüência de umaqueda.

A senhora Despard, que conta84 annos de edade, foi uma fa-inosa suffragista e pacifista.

AS INVESTIGAÇÕES DOPETRÓLEO NO BRASIL

Despertam satisfação naimprensa madrilenha

as descobertas em variosEstados brasileiros

MADRID, 26 (A. A.)—- Os jornaes publicam

telegrammas do Rio deJaneiro, congratulando-se com as investigaçõesde petróleo no solo dogrande ¦ paiz amigo.

Acccntnom que indi-cios do precioso combus-tivel foram encontradosnos Estados de Alagoas,Pará, S. Paulo, Paranáe Santa Catharina e, aesse respeito, mostramas vantagens da indus-tria petrolífera destina-da a brilhante futuro noBrasil.

-®n®-

SUCCESSÃO PRESIDENCIALNOS ESTADOS UNIDOS

0 sr. Herbert Hoover vae par-tir para Paio Alto, onde

— votará —

Washington 26 (U. P.) — Osr. Herbert Hoover, candidato do

ípartido republicano.» á^ presiden-cia da Republica,' partirá* breve-monte para suá residencia em

-Paio Alio, Califórnia,, 'onde vaévotar no. dlá» da .eleição, 6 denovembro vindouro.

Nova York 26. (A. A.) — Osenador progressista Morris, de-clarou-se a favor da candidaturado sr. Alfred Smith á presiden-dia da Republica.

Essa decisão representa o au-gmento de cinco milhõeá de yo-tos pára-o candidato do PartidoDemocrático.-fflci®

0 intercâmbio commercialargentino —

Buenos Aireé 26 (A. A.) —Segundo estatísticas que aca-bam de ser publicadas, o interrcambio commercial da Argentinaalcançou, nos nove primeiros me-zes deste unno, o total ........ i1.469.334.000 pesos ouro contra1.407.900.000 em . egual periodode 1927, o que significa o au-gmento de 61.434.000 pesos ouroou sejam 44 °|°.

®d®A produçção (argentina

de assucar —Buenos Aires' Z6 (A'. A.) —

A DlreCitoria Geral de Rendas deTucuman deu a conhecer á im-prensa que a produçção assuca-reira da ultima safra alcança235.252 toneladas, já tendo sidoexpedidas para os mercados deconsumo 125.773 toneladas. !

-€)?(!>-

0 VÔO DO "CONDE DEZEPPEUN"

Não se realizará mais a ex-cursão projectada pelo

dr. Hugo EcknerLake Burst, 26 (U. P.) — O

dr. Eckner desistiu de sua pro-jectada excursão a bordo do"Conde Zeppelin" por diversascidades dos Estados Unidos, de-clarando que as condições atmos-pherlcaa determinam essa dest-

-©?(5>-

0 PEQUENO REI DA RUMA-NIA FEZ ANNOS

Foi commemorada em todo opaiz a sétima primavera do

— soberano —Vknna, 26 (U. P.) — O cor-

respondente da Central Radio emBucarest annuncia que se ceie-br.ou hontem com grande solennidade religiosa cm todas as egrejas do paiz, a passagem do seti*mo anniversario do rei Miguel.

-®CSí>-

OS PREMIOS NOBEL- DE 1928 -

Foi conferido o de me-dicina ao professor

Charles Nicolle, de Tunis

OOPBNHAGUB, 26 (U.P.) — Foi conferido oPremio Xobel de Medi-clna dc 1928 ao profes-sor Charles Nicolle, dcTunis, pelos seus traba-lhos sobre o typho.

Pez annos de existência 1

uma novel e grande RepublicaPassa, amanhã a data da constituição

do Estado Tchecoslovaco, uma dasniais pufantes organizações de-

mocraticas do mundo:,.'.. I ' ' ' imnni . ¦—-"**'

Costuma-se datar o résurglmen-to do Estado Tchecoslovaco do dia28 de outubro, e os que ijssim fa-zem, tomam em conta, sobretudo,o factor territorial da constituiçãode uma nação, emboiU sé sé QUl-zeísseni. ater de preferencia, a ou-tros factores, como, pór- exemplo,o reconhecimento internacional danação liberta, pudessem perfeita^-men te. escolher outra data. O dia28 de outubro de 1918 não assi-gnalou o termino da organizaçãoda* independência tçheçoslovaca,antes, ao contrario, cò/iri qüe con-.stltuiu o,inicio de um¦ periodo deorganlzaçãoVá que se poderia chai*már revolucionário.*—:à phase dpprimeiro Congresso iíãcional'; nãpeleito-, 'Véiu depbis,' um outro peí*rlodo, ainda de organização, quese extendeu de 1920 a 1925: o' pe,-ripdo »,da. Assembléa, ConstituinteNacional, jã, saida das.urnas, se-RUlndo-se-lhe a primeira Legisla;-tura ordinária do ParlamentoTchecoslovaco, eleito ' de accordo

O Parlamento Tchecoslovaco

ritórlo" nacional e subordinandoao novo governo tõ3as as auto-ridadés publicas. A fixação de-;finltiva da fôrma de governo, fi-.'cp.Üi expressamente reservada anltérlor decisão,'depois de enten-dimentio do Conselho Nacional,qüo governava em Praga, .© oConselho Nacional Tchecoslova-co, constituído em Paris e já.re-co*'*nhecido internacionalmentecomo governo provisório da Re-publica.

Triumphou pacificamente ogolpe do Estado, que nenhumaresistência encontrou, extenden-do-se logo â, cidade» de Brno, ca-pitai da Moravia, e. ás demaiscidades d© paiz, ficando, assim,o Conselho Nacional, .desde logq,com o controle sobre todo 6 ter-rltorlo dos chamados- "paizeshistóricos", da CorOa da Bohe-mia, ou sejam a Bohemla, a Mo-ravla' e a Silesia, éxceptuando-se, porém,» a faixa de territóriooecupada pela minoria allemã.

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O dr. Masaryk, presidente dn Republica Tçheçoslovaca,. nosen gabinete do Ksludos

com Os preceitos constitucíonaesque a novel Republica adoptâra.

Em 28 de outubro de 191S, oConselho Nacional, que se consti-tuira cm Praga,,como autoridadepolitica suprema da nai-ão, tomouem mãos o governo do paiz. Com-punha-se esse Conselho dos vul-tos mais representativos dos va-rios partidos politicos tchecoslo-vacos, em numero de 32 membros,dos quaes oito agrários, sete so-ciai-democratas, cinco nacional-democratas, quatro nacional so-cialistas. quatro clericaes, umprogressista e um representantedo partido "velho tcheque". Ogolpe de Estado foi como umareplica á nota que o governoaustro-hungaro, pela voz do seuministro dos Estrangeiros, con-do Andrassy, dirigiu no presiden-te Wilson, declarando reconhe-cer aos povos techecoslovacos eyugoslavos o direito de decidi-rem dos seus próprios destinosNo mesmo dia do golpe de Es-tado, já íi noite, o Conselho Na-cional promulgava a sua primei-ra lei, chamando a si a autori-dado soberana sobro todo o ter-

Com o exito do movjmento na-cional, cm Praga, ficou o paizoom dois governos de facto, o dePraga e o de Paris; mas comp.ambos trabalhavam de commumaccordo, logo foi a dualidade sana-da, depois da Conferência que emGenebra tiveram os delegadosdo Conselho de Praga com o dr.Benes, representante do de Fa-ris, em 30 de outubro do mesmoanno. A 13 de novembro seguin-te, era proclamada a Constitui-ção Provisória Tçheçoslovaca oconvocada a Assembléa NacionalConstituinte.

O primeiro Conselho de Minis-tros, então organizado sob a che-fia do velho e prestigioso politi-co dr. Kramar, que durou¦oito mezes, teve que fazerface e resolver muitos problemasdifficeis, dos quaes os principaeseram o assegurar-se do territo-rio e das fronteiras, o crear aadministração do paiz, o velarpelos interesses do novo Estadona Conferência da Paz e a re-moção das affllctlvas consequen-cias .da guerra.

O presidente Masaryk. que, por

oceasião do golpe de Estado, fiQ,encontrava nos.Estados. Unidos,tornou a Praga.a 21 de dezem*bro, sendo ali acolhido como ve-r*dadeíro libertador da pátria,: àsisumindo provisoriamente a pW*.sidencia da Republica. ' r •'*•;•

O novo governo teve* que ga*»rantlr . a integridade do territo-rio nacional com as suas própria?forças. As minorias allemã _<húngara não sô não çollaborà*ram, então, na organlzação.;-tónovo Estado, como ainda ensaia^ram perturbal-a. Assim, os alie-mães que habitam o' Norte dáBohemta' e outras regiSes do paiz,tentaram crear, na parte ondemais densa é a população alie-mâ, üm governo autônomo ».'' ciuése queria incorporar 6. AustriãVNaturalmente com Isto não po-dia concordar o governo -de:, IJrt.ga, que fez- oecupar milltarmenite o território referido. '»

Querendo manter esse desejode separação, os allemães por ;fmesmos resolveram exclulr-sidos trabalhos dè elaboração díQonstituição tçheçoslovaca. Siem 1920, foi que vieram ,a tòmatfparte na vida politica. da náçãò,ooncorrendo âs eleições e tomando os seus deputados assento noParlamento, multo embora fa»zendo varias reservas academi-cas.

Na Slovaqula, o golpe de Esta-do não produziu effeito immédia-to, pois os patriotas ali não pos-suiam uma organização políticaadequada que pudesse dirigir atransição. Embora já no acto deproclamação da independência, a28 dè outubro, a Slovaqula' seachasse representada pelo seu"leader", dr. Srobar, somente Ts30 desse mez, foi que os slova-cos se manifestaram definitiva*,mente em favor da união com ostcheques, pela declaração entãopublicada pelo Conselho Nacio-nal Slovaco, que se constituiráentrementes. Como a Hungria's<oppuzesse a que as suas tropaíevacuassem a Slovaqula, foi lirè-ciso oecupar esse território "rita;nu mllitari". E desse lado recru*desceu o perigo, quando, .substi*tuldo, em Budapesth o reglriiçrliberal de Karolvi, pelo regimenbolchevista, este, por sua vez, fezoecupar pelas suas forças ãs treiquartas partes da Slovaqula.Travada, a luta entre os dois exer.citos, .deu-se a intervenção dósAlliados, resultando dahi a ré'£|*rada das tropas húngaras. »%f

Quanto á Rússia Sub-Carpathl-ca, somente entrou para o seio d;Republica tçheçoslovaca em 19,2(1por decisão dos Ruthenos í]â£America, que, desejando salvaido extermínio nacional os seincompatricios, pleitearam a. filiiunião com a nação tchecoslova-ca.

De todas as questBes de- fnjü;teiras e conflictos armados quientão se suscitaram, o mais dploroso foi, incontestavelmerite, .',<que se estabeleceu com a Polonia a respeito da região delJJftsln, que historicamente semptipertencera ao Reino da Bohemiie que os poionezes reclamavanallegando razões ethnographicás.Como os poionezes tivessem occupado a região, o governo tchêooslovaco para lá. teve que enviaitropas; dahi resultando um can'flicto armado que sô cessouquando a intervenção dos grandes Alliados conseguiu flrmnr unarmisticio. Mais tarde essa questão de fronteira so veiu a dèWdir pacificamente, por uma resQlução da conferência dos embálxadores, e a ultima divérgencliquo ainda perdurava, a questa»de Javorlna, o íoi tambem, éri1924, por sentença do TribunaVdHaya, favorável á causa tchecoslovaca. Sanou-se assim aquellagudo conflicto, quo para »lpificou esquecido por ambos os paizes.

Aa eleições de 18 de abril .31920, para a constituição do Congrosso Nacional tchecoslovaccmarcam uma etapa importante nvida politica do paiz. O Congresso Revolucionário que até entíllegislara para todo o territóriofoi nessa época substituído pc!Congresso eleito, comprehendend

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CORREIO Í>A MANHA;^- Sabbado, 27 AéOutubro de 192$^^^«^

CONCURSO DO "CORREIO DA MANHÃ"-i. J>A. _-..

Medalha Delage, Figueira & Cia.

Qual o mejhor footballer do Brasil?Vo.o em '• ,

i Assignatura —i ——.

us sais ie metralhadorasTenente-coronel ALIPIO BANDEIRA

I

:; __' coisa sabida que s6 os an-tigos viajantes' — Humboldt,Agassls, Martius e poucos mais,escreveram coisas aproveitáveisa respeito de nossa terra. • Osmodernos, salvo, em parte, ostrabalhos de von den Stelnen cKock-Grünberg, na melhor hy-pothese são do typo de Goudreau,marido: contadores de bravatas,'Incapazes de apreciar osj phenotaenos naturaes que pretendemSstndar e, sobretudo, destituídosde preparo philosophico, e mes-mo scientifico, para comprehen-'der

o caracter das populaçõesque em seu trajecto vão encon-trando. Já não pertencem & raçados Cooks, e dos Chardins e,pão tendo sequer aptidão pararegistrar factos, mettem-se ajuizes delles com o unico resul-tado de commetter dislates.

ff A' medida que passam os an-V ¦ nse peora em competência efe sentimento a familia dos preten-trios descobridores do nosso inte-

Çf ríor, o que, aliás, está de accor-

pfdo com a balburdia mental e aíf. decadência moral que tambem

ttugmentam dia a dia.Antigamente andavam os nfi-

turallstaa sôsinhos e desarma-dos; depois passaram a andaracompanhados de batedores e ar-

-.mados de clavinas Winchester.

pÍAgora jâ não basta isto: os taespabios trazem tambem na baga-gem metralhadoras modernas,

lílsto é, instrumentos de morte

^adequados a distribuir projectisSffmais ou menos como distribue

pEum regador gotas dágua.!'!. B* o que está nos jornaes em

jj!j'-' relação á expedição que ha diasjâ percorre o Amazonas pelo rio

, Purús.

j ff B para que tamanhas precau-ções e tão formidável arma-

iffj .. mento?ff Para se defenderem os saolos

PdoB selvicolâs, pobres homensâfcjibrtadores de arco e flexa ape-

IK?. Parece que não ha em taesIndisposições grande prova de co-.4'ragem. .K;-Os nossos indios quanto maisHJÍeJvagens melhores, o que ê bem.fffácil de comprehender. Estando

,] ffísà Infância da humanidade con-

ili '¦/.

fiam naturalmente no homem

ftjquxo nas coisas; e se algumasfvyezes. fazem q mal espontânea-

ínehte: ê por fnãó terem delle suf-jíífiolenta percepção. Leaes, dedi

§.¦ cádos e amorosos desso amor queKabrange o mundo Inteiro, orga-¦alço e inorgânico, sâo de faciii|cÍBccesso, não traem. j_mai3 a

llj^nlnguem, não atacam senão em1 i ^represália e quando apparente-

ftinente o fazem sem motivo piau-nMíyel' é porque estão convencidossâe que acommmettem a Inimigos..declarados.

Os saUos sertanistas, porém,ISüardam na cabeça mais terror

do que sciencia ou benevolência.Apavora-os o aspecto dò selva-gem, cuja fereza ou não existede todo ou existe somente naíig_ra, pelas deformações comque se embellezanii ou com queornamentam a preeminencla.

E' muito commum no interiordo Brasil matarem-se indios sema menor necessidade de defesa,por simples covardia; por medosupersticioso, no qual procedemos matadores como se os selva-gens fossem omnipresentes, demaneira que, poupados de fren-te, no mesmo Instante pudessemferir pelas costas. índio visto,Índio morto, pois.

Mas se o Brasil nada lucracom as excursões desses sábiosde ninharias, que penetram asnossas florestas o rios longin-quos; se, pelo contrario, perdeno conceito geral pelas fantasiase estravafgancias que elles propa-Iam como sendo coisas nossas enão meros productos da cabeçadelles; por que admittir queosses homens invadam os nossosdespoliclados territórios armadosde metralhadoras que declaramtrazer para matar os nossos in-dios caso sejam mal recebidos?Seremos alguma desprotegidapossessão africana, cujos filhos,tão abandonados da sociedadequanto desamparados das leis,devam ser presas de caçadoresestrangeiros?

Mal recebidos dizem elles sem-pre que o são, porque deparamdifficuldades que as pessoas co-rajosas não vêem; porque a ima-glnação assustada engendra peri-gos que não existem.

Todo brasileiro medianamenteInformado das coisas do seu paizsabe quo o pouco que se conhe-ce actualmente dos nossos deser-tos, e o pouco que nesses deser-tos se tem feito, é obra de na-cionaes. Os que andaram pelaAmazônia, por Matto Grosso eGoyaz sabem egualmente quenão sõ disparatadas, senão tal-vez ás vezes maldosas, são asnoticias que a respeito dessasregiões escrevem, em geral,' osviajantes modernos. E já nãovêm somente explorar a na-tureza. Agora são motivos phl-lanciosos tendentes provável-mente a. disfarçar os verdadeirosIntuitos dos expedicionários. Unsquerem descobrir cidajdes theo-.craticas que existiram — dizem—' no contro de Matto Grosso,outros raças de indios de olhosazues que terão vivido ha 20 milannos!

E com taes pretextos não sõpublicam, sem cerimonia, quetrucidarão a metralhadora osnossos indios, como — o isto épeor — havendo opportunidade,o que depende apenas do gráode pavor .dos saolos, trucidarão,de facto, e impunemente.

Para lerno bonde

_ representantes das varias mino-ÍÉjias nacionaes.¦T*'A proporção dos votos obtidosfepelos partidos tchecoslovacos efeallemães foi, respectivamente, def|__, 5 ,°|° o de 25, 5 0|°, havendof§rperfelto equilíbrio entre os depu-'"tados socialistas e não soclalls-

Jtfas. Em reunião conjunta daseditas Câmaras, realizada em 27 depnaio, foi eleito presidente da Re-

publica, para o primeiro periodoconstitucional de sete annos, o

^'professor T. G. Masaryk.Ét; Cinco annos depois, em 16 deK_'b'Utubro de 1925, esse Congresso[íuVeiu a ser dissolvido, realizando-

se a 15 de novembro seguinte, asfrjUipfW g-ornes para a constituição

jjflo Congresso em sua 2* Legisla-

ÉI ff Concorreram a» pleito nada me-«fipyó, ,)„ -n rm.rtidos políticos e osKtesultados das urnas foram favo-fis'ravel» aos partidos não soclalls-

. 'tas.K- Constituiu-se, então, a maioriaiagrario-cathollca, ainda hoje nojpoder, a qual teve o apoio dos'.rtldos acVIvistas allemaes, que,

0 gabinete, ficaram representa-[os por dois ministros, e dos agra-$os húngaros. Desta forma, asminorias nacionaes allemã o hun-"ra

vieram a collaborar directa-imente nò governo do paiz, ao ladoda/íaiorla tcheque.

A gloriosa nação, surgida, para$á prosperidade, do cháos europeuíjlSe 1918, sob o reçimen republica-

Tj,' completa, hoie, portanto, deznos de sua rcdempção como

Istado plenamente livre. E ao.iniciar a sua nova vida, abraçan-ipO âs grandos causas humanas,.jjçntre ellas a do direito fts raças de|ie governarem sem controle extra-

Jsnho, sua posição mo conceito eu-Híopeu 6 de invejável prestigio, im-5?pondo-se pela força moral que lheíâfssegura o espirito de justiça emj_jjue se arrima, e pela força das

ias em esse espirito se temfpolado.

j|A Tchecoslovaqula merece a es-íftima dos povos altivos."'fi ¦» «o «o» _

Acçôes hontem propostasno foro kcal

, ,,,,'íwam, hontem, propostas, noHwfO-lòcali as seguintes acçõesf

i $ENa 1» vara civel — Despejos:"Autor Ernesto de Souza Cheren,lãontra Nathallna Pereira Tra-.fyassos, para desoecupar o pre-

3* Jdio da rua Torres Homem, 37-A.f •"•': Na 5* vara civel — Ordinária:síAtrtores, Mauricio Coelho Go-

, Pines 6 outros, réos Maria Lan-|»gè e outros, para cobrança da

;; quantia de 108:516$500;fe Despejos —• Autor, José Go-

paes Lopes; réos, P. Pinheiro &, I Cia., para desoecupar o predio'¦, S.n.. 116, df rua Frei Caneca.

Kiff-¦__..-.',,_—__. ;¦», íçii» m, ....

10 Instituto de França comme-morou o 123° anniversario

lia Academia GostareiGlotz¦ ¦__--.

fr

Mparis, 26 (U. P.) — O Insti-Pjjltò de França, que comprehende

cinco academias, commemorou,||m retmião publica, o 123° anni-

da Academia GustavcGlotz.

i

AS ELEIÇÕES MUNICIPAES

0 Partido Democráticofaz communicações

Communicam-nos do PartidoDemocrático:

. "O Partido Democrático recom-menda muito especialmente aosseus eleitores não accéltem a in-sinuação que muitos politicosprofissionaes estão lhes fazendode riscar um nome das cédulaspara substituil-o por outro, pois,de accordo com a lei. as ccdulasque apresentarem nomes risca-dos e substituídos ou não poroutros, não podem ser apuradas.

Nas proximidades ffe quasi to-das as secções eleitoraes encon-,trar-se-á um monitor com umabraçadeira tendo o distinetivo doPartido, o 1ual poderá orientar-os filiados e fornecer-lhes cédulascaso seja preciso.

O Partido pede aos seus filiadosquè lhe confiaram seus tituloseleitoraes, vir retirai-os do ar-ohivo respectivo, para que pos-sam exercerem amanhã o direitode voto, a que nenhum brasilei-ro digno se deve furtar.

AVISOS

Io — Todos os delegados deDirectorios Regionaes que super-Intendem a fiscalização de suaciroumscrlpção, são convidadosa comparecer hoje ás 15 horasem ponto, na sede Central.

2» — Todos os fiscaes o moni-tores devem comparecer hoje âsdezeseis horas, na çéde do.Par-tido, para receberem as. procura-ções e instrucções.

Sendo grande vantagem que osfiscaes e monitores se conheçam,chama-se a attenção do todos osfiscaes sdb.re a conveniência detrazerem um amigo, (que nãoprecisa ser eleitor) para servirdo monitor na sua secção,

3." — Chama-se a attenção dosfiliados sobre o seguinte artigoda Lei Orgânica."Artigo 18" — São deveres dosfiliados do Partido:

Wb) — Comparecer aos pleitoFt'eleitoraes. votando nos cândida-

tos indicados pelo Partido, justi-ficando com antecedência seu im-pedlmento. quando não puderemvotar nelles.

O Partido espera que cada fl-liado, cumpra a lei que llvremen-te acceitou."

—— «é am —Não ficou provada a aecusação

O juiz da 5* vara criminal pornão ter ficado provada a aceusa-ção, absolveu hontem, José Al-ves de Souza Pinto.

• m »-» —

Habeas-corpus prejudicadosO Juiz da 3' vara criminal.

Julgou, hontem, prejudicado opedido de "habeas-corpus" feitoem favor de Fernando Carneirodos Santos, que ailegava pri-são iBegal por parte do 4° dele-gado auxiliar.

O mesmo juiz deu.Idêntica de-cisão ao "habeas-corpus" impe-trauo em favor uo João GomesJorge e Álvaro Gomes Jorge.

O chefe de policia recommtnrdou a todos os seus suborditxadosa maior isenção e a mais completaimparcialidade ttas eleições deamanhã.

Principalmente com relação aocandidato Floriano de Góes a re-commendoçBo è a mais severa edecisiva possivel. Convém não. fa-cilitar. ,,a;

Um telegramma de Johtnmes-burgo wfornwvai, hontem, quevae subir o preço dos diamantes.

Por isso mesmo, o deputadoEloy de Sousa, já alarmado ¦ coma carestia dos collarinhos, ápres-sara o seu annunciado discurso,protestando, na Cantara, contra acrise de subsistência gue estápela hora da morte., \

:.....' k * * '—

O presidente Mario Corrêadeclarou em Ouyabâ, que opovo saberá julgar do seugoverno em Matto Grosso.

'¦'• (Telegramma.)

« * *

Se o povo julgasse mesmo,Se valesse a decisão,O Mario estaria a esmtVagueando tia prisõõ.,

Oí»*.* Lopes Gonçalves gruMano Senado, ovando numa roda in-tinta:

— O Conselho é uma "immun-

dicie". Para que eleição?Os outros concordaram. Mbs

.ficaram a pensar em certos pe-quenos Estados opprimidos que,não sendo "mmtuidicUs"', despa-cham senadores que nunca virammais gordos.,.,,

* * »

O" Dulce dá-me wm beijo,longo1, expressivo, çuente, quemate o meu desejol

(J.'Flores. Das "Carícias".)

Se ê sincero o seu desejo,ó moço da poesia!antes de ganliar o beijopasse pela Pretoria.,.m

. *

1* *

O deputado'Dodsworth de.lara-ra hontem, m Camara, que tinliacomo certa a eleição do seu can-didalolíacmfho' Roptói" Na suaopinião, esse candidato costumaentrar nessas partidas, jogandocom as cartas marcadas,.,.,.,

Seria que o ..., Dodsworth fi-sesse uma allusSo ao verdadeiroJacintkò, q da Lapa, antigo bi-cheiro na sonàf ¦-.-,

Penhores? Menor1 juro

Maior offertaC. B. ÁUREA. BRAS-LEIRAAvenida Passos, 11 e Rua

7 de Setembro, 187 _ (17896)

0 DIA DO CONSELHO

Os intendentes não deram nu-mero para a alimentação

dos mesariosHontem, de novo, não houve

numero para funecionamento doConselho Municipal.

Quer isso dizer, apenas que osmesarios, irão comer votos...

Não tendo sido possivel atéagora conseguir numero para asvotações, não obstante os esfor-ços dos srs. Mauricio de Lacer-da, J. J. Seabra e Jeronymo Pe-nido, hão ha dinheiro paracustear a alimentação dos mesa-rios que íunecionarão nas elei-ções> a. não ser qua os cândida-'tos marchem com o indlspensa*vel...

Passar o dia todo a; votos é oque não querem saber os mesairios. São estes os intendentes quecompareceram ainda ao Consé.lho: J. J. Seabra, Jeronymo Pe'nido, Antônio Teixeira, Mauri-cio de Lacerda, Vieira de Mouraf,Alberto Silvares, Clapp Filho eAugusto Pinto. Ao ser concluída,a chamada e verificada a faltade numero, bradou o sr. Mauri-cio de Lacerda:

— Não ha mais sessãoi Nâpha mais Conselho. Pobres dosmesarios! Pobres dos operários,que estão ha tres mezes semcomer! Está dissolvido o Con-selho.

O sr. Vieira de Moura deixousobre a mesa'o seguinte proje-cto:

O Conselho Municipal resolve:Artigo unico — Fica o prefeito

autorizado em nome do DistrictoFederal, auxiliar com a quantiade cem.contos de réis (100:000$.)a construcção do "Abrigo deBombeiro" destinado-a sanatóriodas praças do Corpo de Bombei-ros da Capital Federal, atacadasde tuberculose, devendo esse au-xilio ser pago. de uma sõ vez ádirectoria .do referido Abrigo,aberto o necessário credito éspo-ciai e revogadas as disposiçõesem contrario.

DR. MAURILLÕ DE MELLOCOM 3 ANNOS DB PRATICANOS HOSPITAES DA EUROPA

DOENÇAS DA GARGANTA,NARIZ e OUVIDOS — Appare-ihagem completa da especlall-dade. Chamados a qualquer hora.Consultório: Rua Republica do

Poro, 47 — Toi. Central 1308Residencia: Rua Machado deAssis, 6 — Tel. Beira-Mar 2001

(16997)» «np

Um desmentido do deputadoMarrey Junior

São Paulo, 26 — (A. B.) — O"Diário Nacional" publica, hoje,um desmentido do deputado Mar-roy Junior, sobre um suelto de umjornal desta capital, em que seafflrmâra que o deputado demo-cratlco havia emittido conceitospoucos lisonjeiros, em discurso,para a memória do ex-presidentede São Paulo, sr. Carlos de Cam-pos.

De São PauloFALLENCIAS E

CONCORDATAS(Da nossa succursal,

om data de 25).

Embora um pouco menor doque nos mezes anteriores, foi,oomtudo, elevado ainda o nume-ro de fallencias e concordatasproces_a,d_ç po, fOro de São Pau-lo, no mez de setembro próximofindo. Foi o seguinte o movlmen-to, segundo resenha que acabade ser publicada: — Fallenciasrequeridas — Foram requeridas37 decretações de. fallenclaa defirmas.

Fallencias decretadas — Fo-ram decretadas, por sentenças,as fallencias de: João Rosato &Vieira, Bartalena & Comp., L.Pontshart & Comp., Ida Hlmel-mann, Paulo Schwartz; IrmãosPacheco & Chaves, FranciscoCalle, R. Pucci & Comp., Cardo-so & Brentha, Irmãos Mellone,Antônio Mollno, Jacintho Rosa,Victorlo Nosê, Abilio Rodrigues,N. Cury & Comp., Mayer lan-kelevich, Manoel Nunes da Sil-va, Gomes & Comp., Blcocchi &De Angells, Carlos Maneschi, Ma-noel Russo,. Albuquerque-& Cam-pos, Antônio de Almeida Motta,Alfredo Rodrigues, Américo Sl-monetU, N. Jabra & Irmão, Ce-sarip.0 Landi, Frederico Fraue-nholtz, Irmãos Castro Ltda, Jo-sé Grecchi e D. Martins & Cia.

Concordata preventiva — Foirequerida apenas uma, concorda-ta preventiva e esta por VicenteCastellari, que vae

"propor a seus

credores o pagamento, por sal-do, do dividendo de 60 °|°, em 4prestações eguaes e aos prazosde 6, 12, 18 e 24 mezes, após asentença homologatoria. .

Concordatas na fallencia, -Nos autos da fallencia, em as-sembléas, requererem concorda-tas a seus credores: Wolf Psan-quevich (para pagar o dlviden-do de S °|°); J. Agostinho &C.(20 °|°); Elias FelfeUi & Akaui(5 "l"); L. Cury (10 °|°); Empre-sa Chocolates "Gloria" Ltda.(30 °|«); Tabe Seizo (2 "Io); Mac-cari Irmãos (1 "l"); Gualtierl &Comp.. (5 0|°); Rosa & Comp.,(5 °|°); A. Pednosa. & Comp.',(5 "l*); João Octaviano & Cia..(10 x\\°y. cornelio de OliveiraCampbell (21 *,"); Irmãos Cinqui-nl & Comp. (5 °|°); Mario Faza-no (5 °|°); e Leon Mendes (5 0|°).

Concordatas preventivas homo-logadas: — Foram homologadas,por sentenças, as concordataspreventivas propostas a seus cre-dores por: Dyonisio Abreu C.Amorim (consistente no paga-mento de 80 "l"); J. Goldstein(30 "I°); e Phelippe Mattar & C.(25 T).

Concordatas na fallencia homo-logadas: — Foram homologadas,por sentenças, as concordatasque, nos autos da fallencia, emassembléas, foram propostas por:Wolf Psanquelevich (para pagaro dividendo de 6 °|°).; Elias Fa-felli & Akaui (5 °|°); J. Agosti-nh» & Comp. (20 o|0); Ghosh &Comp. (10 "l"); Tabe Seizo(2»|"); Rosa & Comp. (6 0|°); As-Babe Casella (5 °|°); João Octa-viano & Comp. (10 "l"); e Ra-phael Aiello (2 "l").

Massas fallldas em liquidação:,— Foi resolvida, em assembléa decredores, a liquidação' das mas-sas fallldas de:' Lopes Cruz __ C.JFrancisco Ranieri, José Luiz Par-:rodia, Babolin & Comp.; V. Turno-'10, De Luccia & Comp., SamueíKauffmann, Bacarat Nasser, L.Darigo & Comp., H. Vieira, L.Carvalho, Hermann Gerlach &.C,',Carmine Corvino, N. J. NamorayCarlos Brambilla, João Capei, Ir-imãos Garrido & Negrete, JoãoTeixeira das Neves, Rodolpho.La,,zareth, Luiz Penna, Lantieri & Ci,Pivà f& Comp:, Irmãos- Bianchi,Guido Ahgrimanl, Francisco Este-ves dei Carvalho'e Khury Mezher& Cómp. ¦¦'...;...•¦ ..-rt S-.1--*?''"¦:%>

0 CASO do deputado: ;PLINIO DE CARVALHO

Bôa Paulo,:ne ¦— (A. B.).— Aquestão suscitada pela publicaçãodás

'cartaa do deputado estadual

Plinio de .Caryaího,'.continua aoecupar a opinião publica./,-Ainda hoje, um matutino publi-

ca o texto de umá' destas cartas,datada de 30 de novembro de1026, cujo teor é o seguinte:

^Mauricio-—••Recebi seu--tele-.gramma já esperado. Por que nãoprocuhi, o Raphael, filho dó pre-sidente, ou. ó senador Lacerda,ou .o. deputado Julio, Prestes e odr. Lauro? Vejao deputado JoãoMangabeira .0 peça cada diá a'um,' e asçlm, deante., de tantospedidos, o ministro.acaba despa-chando esses papeis. Que. faz onosso amigo Guerra, que não aju-da tambem?, Aqui ' fico tambematé sabbado, onde deverá man-dar-me noticias boas, logo quetenha.».

1 m*m» »Para cobrança executiva demultas por infracção de leisAo 8o procurador da Republi-

ca remetteu o director da Recei-ta, para a devida cobrança, duasqertidões de divida no total do4:466$532 em nome de Carlosda Silva Rocha e J. B. Reis,provenientes de multas por in-fracção de leis e requerimentos.

Supremo Tribunal FederalO desfalque da Caixa Econômica,

algumas appellaçoes criminaese outros casos

A sessão de hontem, a quefaltou a pessoa do procuradorgeral, foi dedicada &s appella-ções.

Nenhum caso, que mereça es-peclal menção, poderá, ser regis-trado.

O DESFALQUE DA CAIXAECONÔMICA

Entre outras appellaçoes ori-minaes íoi julgada a de n. 1047,sendo relato/ o ministro Cardo-so Ribeiro e revisores os minis-tros Whitakar Filho e LeonlRamos, appelíante, Luclo Gon-çalves e appellada a Justiça Fe-deral.

Histórico

O appelíante foi denunciadocomo incurso no art. 1° letra B,do decr. 4780, combinado com oart. 39, pelo facto de, comofunecionario da Caixa Economi-ca e avaliador, desde 1921 virlesando a mesma repartição, pormeio de falsificações de contra-to de empréstimos sobre jóias,que verdadeiras quando apre-sentadas, eram substituídas porfalsas.

Assim que foi descoberto ocrime Lúcio Gonçalves conse-guiu fugir para o Norte, sendopreso na Parahyba. O prejuízoda Caixa Econômica foi de 622contos.

O juiz federal de accordo comlibelio, condemnou-o á pena

de 9 annos e 4 mezes de prisãoe multa de 15 % sobre o "da-mno causado, grito médio do ci-tado artigo.

Interposta a appellação para oSupremo Tribunal, allegou o ap-pellante que o juizo federal eraincompetente, por não se tratarde repartição federal. Tal alie-gação foi refutada pelo procura-dor geral, que demonstrou ser aCaixa Econômica subordinadaao ministro da Fazenda e pelo•governo garantia.

Decisão

O relator declarou estar depleno accordo com a doutrina doaccordâo n. 3022, do mesmoTribunal, concordando, tambem,com o parecer do procuradorgeral que achava que a classifi-cação devia ser no art. 3" docitado decreto. Proseguindo, dis-se que se cinlinarla a annullar oprocesso, mas essa não ê dou-trina acceita" pelo Tribunal, porisso pende para oorrlgenda. naapplicação da pena, que no seuentender, deve ser o grio mé;dio do art. 1°, ou sejam 7 anrnos, 9 mezes e ,10 dias, com oaugmento da sexta parte.

¦ O ministro 'Whitaker não' con-

cordaf, e julga mais pela provado summario que pelas declara-ções do appelíante. O crime de-ve ser rião o qúe o réo quer,mas- sim, o do art. 3o. O juizcondemnou-o no niédio e elleidâ-lhe o, pena do mínimo, com oaugmento da sexta parte.

O ministro Sorlano condemna-va no grão médio do art. 3o,combinado pom o. art. TrA.io 39,do mesmo decreto, ao passo queo ministro M. Barreto ¦ queria omesmo artigo, combinado com oart. 1°-B, tambem . da mesmalei... K :. L. - ¦

, fAfinal,. recolhidos . os votos,verificou-se.'. que. vencera a opi-nião

"do relator. ' ',

,, JULGAMENTO SE-CRETO

A seguir, julgòu-se erri sessãosecreta, a, appellação 1048, dáBahia, sendo relator o ministroWhitaker' Filho e revisores, osministros Leonl'Ramos e M.Barreto,- apjlellanté,. a . JustiçaFederal, e appejlado, Manoel Ri-beiro de,.Araujo.,

Histórico •

Manoel Ribeiro de Araujo, col-lector federai; foi aceusado dèum desfalque no valor approxl-mado de :'4_ contos.

O seu crime foi capitulado noart. 1°„ letra ,B,' db decreto 4.780.Contra o réo foi decretada a pri-são preventiva, tendo, gldo a de-nuncia instruída com o inque-rito, administrativo. Depois depronunciado e julgado, foi ab-solvido pelo juiz, que julgou pro-vadas as allegacões da defesa.O procurador appellou, pedindo areforma da sentençat

Decisão

Pela forma com'quer o relator

CORPO DE BOMBEIROSO tenente-coronel presidente

da banca examinadora do con-curso para tenente pbarmaceutl-co do Corpo de Bombeiros, es-oraveu-nos hontem a seguintecarta:"Em relação a um tópico davossa folha de hoje, tenho a vosdeclarar o seguinte:

Como presidente da bancaexaminadora do concurso paratenente, pharmaceutico e dire-ctor do Serviço de Saude, hamulto tempo deixei de ter con-sultorio no sobrado, cuja loja éoecupada por uma pharmácia, ecujos donos são práticos dePharmacia, e o pharmaceuticoresponsável ê funecionario daPharmacia Granado, sr. JoséBonifácio Guerra Maio, que nãose acha Inscripto no presenteconcurso; sendo inveridica a affirmação que se relaciona comeste facto; quanto aós pontosformulados, o foram hoje noacto da prova, conforme o regulamento, quanto ao prazo deInscripção sõ uma lei pôde re-vogal-o."-— » «IK »

Âs resoluções de hontemdo Tribunal de Contas

O Tribunal de Contas, em ses-são de hontem, resolveu o se-guinte:

Ordenar o registro do contrato«ntro a Repartição Geral dosTelegraphos e Ribeiro Costa &Cia. para fornecimento de ma-teriaes^ de construcção; ordenaro registro de accordo entre aUnião e as companhias Forçae Luz de Jundiahy, Jacarehy eGuararema, São Paulo, paa ar-recadação dõ imposto de energiaejectrlca; ordenar o registro de78:448$330 para pagamento dedifferença de vencimentos aocontra almirante pharmaceuticoreformado, Álvaro Augusto deCarvalho, de junho de 1910 arj.zembro de 1916; ordenar o re-gistro do credito especial de...68:728$492 para pagamento aobacharel Fausto Jordão, em vir-tude de sentença judiciaria.

pediu a attenção do Tribunal,dizendo ter estudado com muitaattenção o caso, e para que nãocaísse em erro, é de se presu-mlr que a sentença absolutoriatenha sido reformada, nos ter-mos do pedido do procurador.

FOI CONFIRMADO OACCORDÂO

Foi depois, julgada a appella-ção criminal n. 1028, (embargos)relatada pelo ministro Pedro dosSantos, sondo revisores os mi-nistros Genlmlano da França eArthur Ribeiro, embargantes:Antenor Carneiro Sampaio e ou-tros e embargada, a Justiça Fe-deral. . .

i Histórico

O procurador criminal da Re-publica denunciou Luiz LopesLeal, Antenor Carneiro d» Sam-paio e Oscar José da Motta, co-mo incursos no art. 1°, letra B,do decreto 4.780, pelo facto deterem violado uma mala nos Cor-retos e dali subtraído grandequantidade de dentes, que em"colix" vinha dirigida & TheDental Manufacturíng Company,no total de 16:748?000.

Foram, afinal, pelo juiz da 2*vara federal condemnados a 3annos e 4 mezes de prisão.

Na appellação, o Supremo Tri-bunal confirmou a sentença ap-pellada, reduzindo apenas para omínimo a de Luiz Lopes Leal,e no tocante aos outros alte-ral-a para o grão médio, vistonão estar provada a aggravantedo ajuste.

Decisão

O relator, depois de examinaros novos documentos com que seapresentavam os embargantes,achou - que o comportamentoexemplar, allegado pelo réo Sam-paio, não podia ser levado emconta, pois dos autos vê apenas,attestados firmados por pessoas,que podem muito bem ser ho-nestas e de grande probidade,mas que elle não conhece. Oparecer do procurador geral écontrario quanto ao appelíanteLuiz Lopes Leal, elle o conde-mnou no médio e o accordâo nomínimo. O procurador não em-bargou, logo passou em julgado.j_m rêáumo, o relator regeitouos embargos e manteve o accor-dão.

O Io revisor Julgava provado obom comportamento do aceusa-do Sampaio, por isso recebia osembargos para levar a pena aominimo _ emquanto o 2° revisorrejeita, O ministro Sorlano deSouza, depois de examinar os dp-oumentos, opinou peío mínimo,com elle votando os srs. Whlta-ker, Leonl Ramos, MlbielU e M.Barreto.-

Reclamação

Vários funecionarios da Secre-tárla do Supremo Tribunal Fe-deral, entendendo que o Regi-mento de Custas da Justiça Lo-cal havia sido applicado á Jus-tiça Federal, dirigiram ao secre-tario do Tribunal, uma.reclama;ção para que o mesmo com ellesdividisse todas as custas quepercebia. O • reclamado despa-chou achando que .os reclaman-tes nenhum direito, tinham, emface fda Jel. . ., • '_.i.,

Nãò se conformaram os func-cionarios e foram aó presidente,que distribuiu o caso ao mi-nistro Geminiano . da ' Franca,que não chegou a dar o séu vo-to, limitando-se ao relatório, porter o ministro M. Barreto pe-dido vista dos autos..

OUTROS JULGAMENTOS

O Tribunal ainda julgou o_seguintes feitos:

Aggravos de petição

N. 4-719' —. Pernambuco—Re-lator, o ministro Heitor de Sou-za — | Aggravante: a FazendaNacional —- Aggravada: á Com-panhia Industrial Pernambuco,Negou-se provimento ao" aggra-vo,- pára confirmar o despachoaggravado, unanimemente. —Ausentes, os ministros Geminla-no da Franca, Pedro Miblelli eM. Barreto. '

,N. 4.564 — D. Federal.— Re-lator o ministro Bento de Faria— (Embargos) —' Embargant».The North Bristish MercantileInsurance Company Ltd. Embár-gado: Manoel Alves Cordeiro —

Foram _ejeítados os embargospara confirmar o accordâo em-bargado unanimemente. Não as-sistiram o Julgamento os minis-tros Geminiano- da Franca, Pe-dro Miblelli e M. Barreto.

Appellação criminal

N. 1.028 — Districto Federal(Embargos) — Relator o minis-tro Pedro dos Santos. Revisores,os ministros Geminiano da Fran-ca e Arthur Ribeiro. Embargan-te: Antenor Carneiro Sampaio.Embargada: a Justiça Federal.Foram rejeitados os embargospara confirmar o accordâo em-bargado, contra ¦ os votos dosministros Geminiano da Franca,Flrmino Whitaker Filho, Sorla-no de Souza, Pedro Miblelli, Leo-nl Ramos e M. Barreto, querecebiam em parte, os embargos, para reduzir a pena aográo minimo.

1.. Reclamações

N. 48 — Districto Federal —Relator o ministro Pedro Mi-bielli. Reclamante: GualterMala'de Almeida. Preliminarmente,não se conheceu da reclamação,contra o voto do ministro rela-tor que delia conhecia, para jul-gal-a Improcedente.

Habeas-corpus

N. 23.151 — D. Federal—Re-lator ò ministro Flrmino Whita-ker Filho. Paciente: dr. Augus-to Pamplona. Foi deferido o pe-dido de comparecimento do pa-ciente, para produzir a sua de-fesa, unanimemente.

Homologação de sentençaestrangeira

N. 686 — Suissa. — Relatoro ministro Cardoso Ribeiro. —Revisores os ministros FirminoWhitaker Filho e Leoni Ramos.Requerente: Werner Lohner.Foi homologada a sentença es-trangelra requerida, contra ovoto do ministro Hermeneglldode Barros.

Appellação civel V.

N. 4.910 — Districto Federal,(embargos) relator o ministroArthur Ribeiro. Revisores 1 osministros Bento de Faria e Hei-tor de Souza. Embargante: aFazenda Federal-. Embargados:Herculano Antônio, Pereira daCunha (major) e outros. Foiadiado o julgamento por ter oministro Germiniano da Fran-ca pedido vista dos autos: ten-do jft proferido os seus votos, osministros Arthur Ribeiro e Hei-tor de Souza, pela rejeiçção dosembargos e Bento de Faria, pelorecebimento delles, de accordoeom o seu voto anterior..

Recurso extraordinário

N. 2.094 — Amazonas —(pre-liminar). Relator o ministroGeminiano da Franca. Recor-rentes: Augusto César Fernan-des e outros, Recorridos: Mar-tlns Pinheiro'-; Companhiaf e òu-tros. Preliminarmente, Julgou-senão ser caso de recurso extraor-dinario, unanimemente. Não as-slstlu o julgamento, o ministroPedro Miblelli.

EXPEDIENTE-^ >_

Rectüicaçãof'

No julgamento proferido emsessão do dia 24 do corrente, norecurso extraordinário n. 2.073,entre partes: Embargantes: drs,Alynthor ¦. Silveira Werneck deCarvalho e. Joaquim Gomensoro.Embargado: dr. Antônio Joa-quim Paula Buarque; na segun-da preliminar proposta pelo em-bargado, de não se conhecer dorecurso extraordinário por nãoser cabível ria espécie, o minis-tro Flrmino Whitaker Filho, vo-tou por 'ella, julgando não sercoso de recurso extraordinário.

O presidente submetteu fl,apreciação do Tribunal os ceque-rimentos em que José Moreirade Santa Maria, Antônio Fer-reira Gomes é Octavio Cândidode Oliveira pediam, respectiva-mente, preferencia para o Julga-mento das appellaçoes eiveis nu-meros 4.211 e 4.442 o da revisãocriminal numero 2.784, sendo oprimeiro deferido e os demais —indeferidos.

A ACTIVIDADE PARLAMEN-TARDACAMARA

Ainda hontein votou-sea ordem do dia

A sessão da Camara somenteteve hontem algum Interesse,por causa de ura discurso dosr. Azevedo Lima, criticandoarbitrariedades da 4* delegacia.

aN pasta do expediente, haviauma mensagem pedindo o credl-to de 9.285:|120, para pagamen-to a José Joaquim Graclano dePina Filho, e um officio do Tri-bunal de Contas, dando scien-cia do registro sob protesto decredito aberto para legalizar ade-antamentos feitos ao Lloyd Bra-sileiro, nos annos de 1919 e 1920para cobrir despesas de Unhasdeficitárias.

O sr. Dodsworth havia deixa-do sobre a mesa o seguinte re-querimento:

Requeiro que o governo Infor-me. por intermédio J3 Ministe-rio da Marinha:..a) — Quaes as despesas reali-zadas, durante o corrente annoaté a data de hoje com os serviços da Imprensa Nacional;

b) — Qual o saldo existentena verba material, da mesmarepartição;

c) — Quaes os serviços rea-Ilzados durante o corrente annopela Imprensa Naval;

d) — Quaes os trabalhos quenão são executados pela Impren-sa Naval e 'de

que necessita oMinistério da Marinha, mandan-do executal-os fora dessa re-partição;

e) — Quaes as providenciasadoptadas, pelo actqal director daImprensa Naval, para a regula-ridade dos serviços a seu car-go e completo apparelhamentoda mesma imprensa;

f) — Qual o material adqui-rido no corrente anno para aImprensa Naval, onde íoi adqui-rido e por quanto foi adquirido;

g) — Quaes as medidas de eco-nomla postas em pratica peloactual director da Imprensa Na-vai, sem prejuízo dos serviçosda mesma.

O discurso do sr. Azevedo Limafoi vehemente, apontando urbi-trariedades do delegado Pedro deOliveira- Sobrinho.

O sr. Dioclecio Duarte animou-se a sair em defesa da autori-dade, prepotente, o orador pen-sa mesmo que os autoridadespoliciaes merecem a defesa detodos...

O presidente designou o senhorCosta Fernandes para substituiro sr. Humberto de Campos, naCommissão de Poderes, e o se-nhor Arthur Lemos, para preen-cher a vaga do sr.. Arthur Le-

mos na Commissão de LegislaçãoSocial.

Na ordem do dia, approvadasdiversas redacções finaes, é ain-da approvado, a requerimentode urgência, o projecto de reso-Iução, reduzindo de 21 para 7 onumero de membros das com-missões especiaes incumbidas doestudo do Código. E ainda ap-provados os projectos do avulso:em 1*, dispondo sobre navegaçãona linha dos Audazes, no Ama-zonas; e prescrevendo sobre osofficiaes da Armada com assen-to nas Assembléas dos Estados;em 2* dispondo sobre a adminis-tração e econômica e dldactlcadas universidades creadas nosEstados; autorizando o creditode 1.600 contos para a represen-tação do Brasil na Exposição deSevilha; dando o credito de réis11:1831750, para pagar ao agro-nomo Joaquim Barreto Costa;em 3a, autorizando a auxiliar com300 contos as festas commemora-tivas do primeiro centenário daAcademia" de Medicina; dando ocredito-de 92:417$595 para paga-mento das despesas da Commis-são de linhas telegraphlcas estra-tegicas de Matto Grosso; e abrln-do o credito do 31:2695677 parapagar a Eduardo Carlos DuqueEstrada de Barros, director ge-ral da Contabilidade da Guerra;em discussão única, emendas doSenado aos projectos mandan-do publicar a obra do coronelBernardo de Azevedo da SilvaRamos; e creando logares de pro-fessores civis na Escola deAuxiliares Especialistas da Ma-rinha de Guerra.

Tambem foi approvado o re-querimento do sr. Dodsworth.pedindo informações sobre setêm sido pagas diárias ao pes-soai da Central do Brasil. O se-nhor Sá Filho criticou o pare-cer da Commissão de Finançasa uma emenda sua ao projectodando credito para a representa-ção do Brasil na Exposição deSevilha. O sr. Manuel Theophl-lo respondeu á critica.

NAS COMMISSÕESSomente'na Commissão de Fl-

nanças é que se trabalhou.Ahi foram assignados parece-

res: do sr. Annibal Freire, fa-voravel ãs emendas do Senadoao projecto creando a Alfândegade Nictheroy; do sr. José Boni-facio favoravei ás emendas aoprojecto organizando o serviço decontabilidade e ostatistea nasempresas ferroviárias e de bon-des; do sr. Collor, sobre a men-sagem pedindo o credito de4:323S000 para pagamento dapensão a Diva Barroso Figueira;e do sr. Simões Filho, sobre amensagem pedindo o credito de2.943:194$000 para pagamento defornecimentos feitos ao 6e'rvicode balizamento e illuminação decostas. Ambos esses, ultimos pa-receres concluem por projecto,dando o credito pedido.

Foi dispensado da commissãode revisão dè despachos

aduaneirosFoi dlsrtensado pelo director

da Receita o 3o escripturario daDirectoria de Estatística Com-mercial, Miguel de Souza, dacommissão de revisão e desrJa-chos da Alfândega de Santos.-¦¦—1 *—<ai» . '

Como são feitas as nomeaçõesde fieis e thesoureiros das

Delegacias FiscaesO dlt*ector geral do Thesoyro

declarou ao delegado fiscal emSanta Catharina que as nomea-ções de fieis dè thesoureiros epagadores continuam a ser fsl-tas como o eram anteriormente,conformo resolveu o ministro daFazenda, por despacho de 16 de.'ulho ultimo do qual se orlgl-nou a ordem daqiVslla Directo-ria n. 42, 6. Delegacia Fiscal noPiauhy.

Habeas-corpus concedidoO juiz da 3* vara criminal

concedeu "habeas-corpus" aJoa-quim Gomes, que ailegava cons-trangimento illegal por parte dojuiz da 2* pretoria criminal.

Velhos processos julgadosO juiz-Flamlnio de Rezende, da

8* vara criminal, absolveu hon-tem, Anthenodoro Montezuma,Pedro José Flores e HumbertoNoronha, todos aceusados, comoseduetores.

Trata-se de ve'hos processoscom dez annos, quasi de vida. m <m A farça eleitoral de Bomfim,

— na Bahia —Bahia, 26 — (A. B.) — Os

jornaes encaram de modos dl-versos as eleições realizadas ul-tlmamente em Bomfim, .

Assevera-se que, 24 horas an-tes do pleito, o municipio foi dl-vidido eri_ quatro secções, quedeveriam funecionar todas naIntendencia Municipal. Affirma-sa, entretanto, que não foramdistribuídas conforme o dlspositi-vo da lei as listas dos eleitorespor secção. Esse facto, segundonoticias de Bomfim, causou gran-de escândalo nos círculos poliU-cos. Os amigos do deputado Sl-mões Filho lavraram vehementeprotesto contra esses aconteci-mentos, organizando uma secçãode voto no cartório local, á qualcompareceram uns 500 eleitores.

Ao que se diz, a facção con-traria teria'concorrido com ape-uas 300 correligionários.

O MANDONISMO,/wwvsv. .

Américo ValerioAs altas posições, no Brasi,

embora passageiras, deslumbram,Enchem de vento, insuflam devaidade, escancaram o sub-cpnsclonte de quem as preenche. Aarrogância domina. A vertigemdas alturas Inebria. Os exeessi-vos o scenographicos effeitos dopoder ephemero alluclnam.

Os cidadãos que empalmamqualquer situação de mando tor-nam-se verdadeiros papões, masque sô apavoram as creancinhascomo os enormes canhões de pa-pelão que o Cinema Ideal exhibeem suas portas.

Esquecem-se que "nem tuáoo que luz é ouro", como ensinao provérbio judicloso. E_ esque-cem-se do dia de amanhã.

Quení sobe, — salvo uma ououtra excepção — procura logocomprimir os que estão de bai-xo. Não reconhece mais os seusbemfeitores de outrora. Fingeque não conhece os amigos dehontem. Vende-ae muito caro.

Julga-se attlngido de poderescobrenaturaes e toca a fazervaler as suas prerogativas.

Tenho um amigo, ou por ou-tra, tenho um conhecido, — por-que eu acho que os meus amigosverdadeiros são os meus inimi-gos, que estes vivem a se pre-oecupar. commigo nos menoresactos dé minha existência, inda-game esmiuçam o que eu faço,o que eu fiz e o que eu pretendofazer eos taes amigos quandopreciso delles rarissimamente, oumelhor, nunca me servem, comesta, ou aquella, desculpa de ul-tipia.hora, illudlndo-me com pro-mossas, para logo, amanhã, oudepois.. Mas, como eu ia referin-do,,'tenho um conhecido que sem-pre me bajulou, emquanto preci-sou de.mim. Eu era o seu anjotutelar, o sèu Deus, raro cara-tfer, mentalidade impar, almagenerosíssima.

Depois as coisas mudaram. Eucai de situação privilegiada, mer-cê artimanhas e intrigas, dos taesamigos e ò meu conhecido guin-dou-se ft posição estonteante noquadriennio passado, graças —já se-vê — aos seus maravilho-sos predicados - de homem e depatriota. Pois bem. Mudou com-pletamente o modo de me tra-tar. Hontom, eram salamalaques,por dft cft aquella palha. Depois,— indlfferença integral. Slmu-lava não me reconhecer. Nuncamais me procurou, emquantopontificava o fausto. Nem se-quer me cumprimentava. Tomouares de feitor de senzala, de grãosenhor. Fugia de mim, como odiabo da cruz, com certeza, paranão infeccionar a sua alma, can-dida e crystalllna.

Mas "não ha bem que sempre,dure", diz outro aphorisma ajul-zado. E a situação imperial do-minante caiu e o meu conhecidotambem foi de roldão, como omais humilde dos mortaes. Foi-me, logo, procurar. Destez-seem desculpas, lamentou o tempoquo perdeu, disse que foi atrai-toado, falou mal dos. antigos

bemfeitores, reconheceu que euera amigo verdadeiro, choramln.gou e eu corri com elle, 6 claromandando-o bugiar, definitiva^mente. a

O exito provisório nada valeAliás, na vida, nada vale. Nadavezes nada. As ephemeras sl.tuações de mando sô enganamao próprio indivíduo, deslumbra,do com a sua apparente felicida-de. O triumpho que depende doscaprichos fortuitos do acaso des.apparece breve, deixando a au»victima Inteiramento anniqullada.como o cidadão que comprium caríssimo bilhete de loteriacom todas as suas economias 4ainda empréstimos de dinheiroaos conhecidos, que tem cegaconfiança no resultado final e obilhete sae branco...

Aliás, o acaso, verdadeiramei».te, não existe. O acaso é sómen-te o Índice de.nossa ignorância,E o exito genuíno exprime ape-nas e justa recompensa de esto>ços conscientes, pessoaes e dura.douros.

Quanta illusão no burocrata,sentado, displicentemente, na me-sa de pinho da repartição, a,aparar as unhas das mãos, ou airabiscar a lista de jogo no blchoie que respondo com dlfflculdada)e soberba fts perguntas que lh»fazemos cortezmente, o sem, a»menos, levantar os olhos para*quem o' interroga!

Quanta illusão no individuo queiatira, logo, furioso, ás bochechasde quem lhe pisa, inadvertida,mente, um callo: — "Você niasabe com . quem está falando,Eu sou o secretario particulardo politico A ou do ministro B!"Aliás, costume brasileiríssimo omuito generalizado. São filhote*da situação do momento e quadesempenham estes cargos paa-sagelros com estardalhaço e lm-moderação, com insolencla e alta-nelra próprias, fiados nas costasquentes dos padrinhos, que tudopodem."Veja bem com quem fala,Sou tenente commissionado!" As-sim, tonltroava um sargentãoobtuso, numa questão de nlnha.ria com um pacato cidadão, hon-tem, ã noite, em plena GaleriaCruzeiro.

Qualquer individuo pensa queê dono de senzala. Um espoletade policia julga-se um príncipe.Um cabo eleitoral julga-se o pa-trão de tudo isto.

Mas. para que taes pruridos?Um dia é da caça e outro do ca-çador.Tudo é ephemero na vida.A missão de cada um de nO.i,neste mundo de chocantes para-doxos, é sagrada e inviolável.Temos um grande papel a pre-encher, cada qual dentro de suaesphera de acção, auxlllando-noauns aos outros e todos uteis i,conectividade.

E o destino reconhece sempreas boas acçôes . e o verdadeiromérito. Embora um pouqulnh»tarde, ás vezes, mas sempre r.conhece, coin que pese á pragado mandonismo . indígena quenos assola.

NO SENADONa fôrma do costume não hou-

ve nada, hontem, no Senado.Nem oradores no expediente,

nem votação, ria ordem do dia.

NA COMMISSÃO DB JUSTIÇA

A Commissão de Justiça, este-ve reunida;'

Foram assignados òs seguintespareceres:

Favoravei ás emendas dáCommissão de Saude Publica aoprojecto qué regulamenta o com-mercio dos toxlscos;

Favoravei á emenda da Cama/ra que crêa na Secretaria o lo-gar de vice-dlrectori

Favoravei ao projecto queconcede a diária de 3S000 para aconducção e expediente de fun-cclonarlos da Fazenda.

O sr. Aristides Rocha apre-sentou parecer contrario á emen-da que o sr. Pires Ferreira apre-sentara ao projecto que crêa oJuizo de Fallencias. Não se as-signou, poréiii. o parecer do se-nhor Aristides Rocha por havero sr. Celso Bayma, pedido vistado mesmo.

« >i» »

Oueria ser nomeado (agenfefiscal do imposto de consumo

Pelo ministro da Fazenda, foiIndeferido o requerlment em queAntônio Américo da Silveira so-licitava a sua nomeação paraagente fiscal do imposto de con-sumo. ¦ ¦

• *i» »—1

Não obteve a nomeação por es-tar prescrípto o concursoPelo ministro da Fazenda foi

indeferido o requerimento, emque Nelson de Souza Rodriguespedia a sua nomeação para ologar de 4o escripturario da De-legacia Fiscal no Maranhão, vis-to como o concurso prestadopelo requerente em 1918 já seacha prescrípto. *—<¦» > ;_? é0 LIoyd reclama contra a exi-

gencia de manifesto paracarga estrangeira Ü

Tendo, prtesente o officio' emque o dlrector-technico do LloydBrasileiro pediu providericias so-bre a exigência de manifestopara cada porto de destino doestrangeiro que baldear nestacapital, ou em Recife, o minis-tro da Fazenda mandou respon-der que os navios procedentesdo estrangeiro que trouxeremmercadorias destinadas a diver-sos portos do Brasil,.são obri-gados a apresentar manifestos,um para cada porto (artigos341, 344 das Leis das Alfande-gas e Mesas de fFJendas). Sehouver baldeação de carga denavio estrangeiro para bordo donavio nacional, para esto condu-zil-a a seu destino — porto na-cional, — o navio estrangeiroentregará ao nacional todos osdocumentos inherentes á carga,(manifesto, conhecimentos decarga, factura consular e com-mercial, etc), cabendo â Alfan-dega cumprir e fazer cumpriros artigos 544 e 545 da dita NovaConsolidação., Nestas condições, não ha pro-videncias a tomar sobre o ditoofficio, em favor da mesma Com-panhia, * an» •Para attender as despesas com

o serviço da lepra no Rio— Grande —

Pela dWectoria da Despesa foiconcedido o credito de 50:000$ áDelegado Fiscal no Rio Gran-de do Sul, para, com egual quan-tia a ser recolhida com o gover-no estadual, attender ás des-n|_sas decorrentes do serviço dalepra e doençças venereas na-quelle Estado.

» ¦*»•<¦»

0 Banco de Curityba reclamacontra o augmento da quota

de fiscalizaçãoO director geral do Thesouro

remetteu á Inspectoria Geraldos Bancos, para que seja pres-tada informação, o processo ori-glnado pelo - requerimento emque o Banco de Curityba recla-má contra o acto da DelegaciaFiscal no Paraná, augmentandode 1:800$000 para 3:600$000, aquota de fiscalização a que estftsujeitn o referido tuuico-

INFORMAÇÕES. Y UTEIS

CENTRAL DO BRASIL - Partidas de D. Pedro II para S. PaulolSPi, is 4,5o da madrugada; RPi, 6,30,e RP3, 7>_o da manhã; NPi, is j bo.ras da noite; NPj, is 8 horas ila noite;I.Pi, á_ 9 horas da noite, e NPs, ís10 horas da noite. Chegadas: NPj, ás

. horas, NP4, ia 8 horas, LI., Ás 9horas e NP6, is 10 horas ila manhi;RP_, is 6,30, KP4, is 8,40 e SPj, ii8,4o da noite, annexo RP4.

Partidas para Minas de D. Pedra II— Si, 4,50 da madrugada iti La*fayette; Ri (Bello Horizonte), 6 horasda manhã; Ni, 6,30 da noite, c N3.7,30 da noite, e S3, 4,10, até Entrelíios. Chegadas: Na, de Bello Honro».le, 8,30 e N4, ii,5S da manhi; Ri, ahoras da noite; Sa de Lafayette, is 10horas da noite e S4> de Entre Uioj, ài9,40 da manhã.

— Os trens RPi, RE3, RP» e RP.circulam com carros restaurantes e ia-lões entre D, Pedro II e Norte. Na li._ ba mineira, circulam com restaurantese salões, os trens Ri t Rl, catri0, Pedro II e Bello Horizonte. .

?ESTRADA DE FERRO DE THE.

KEZOPOLIS — Subidas, de Bario daMauá (Ai) ás 6,30 da amanhi; i*i. da tarde (A}). A's 2 horas (As),_õ aos sabbndo..

De Therezopolis:^ ís 6,35 da -1-ii(A a); is 4,55 da tarde (A4).

TRENS DE PETROPOLIS ,- Ho-rarios de verão — fartidas: is 6 bo-ras; 8,35 e ia horas; 1,30 da tarde;¦1.30, 4,30, 5,30 dc tarde; 8,10 da noite,(Feriados e sentiiicados) — 6 horai,-i3o, 8,J5, 10.Jo da manbã; 3,30 e 5,39da tarde e 8,30 da noite. Horários deinverno — Partidas:. 6 horas, 8,35 112 boras; 1,30, 5,30 da tarde e 8,10 danoite. (Feriados e santificados) — Shoras, 7,30, 8,35 e 10,30 da manhi;3,30, 5,30 da tarde e is 8,10 da noite.Ü irem dc 13 horas circula is li ko*ras circula ás segundas, quartas tl-tais-feiras e o trem dé 1,30 da tarde, il-crças c qui atas* [ei ras c sabbadoi.?

E. F. CORCOVADO - Es!a«ioCosme Velho para Paiueiras — De at-nhã: 6,15, 8,00, 9,15 e 10,45; á tarde:1, a, 4, 5, 5,30, 6,30; á noite: 7,30,8,00, 8,30 e :o horas. O trem das 10,45da manhã vae ao Alto, caso tenha itipassageiros e o de 2 horas da tarde,:aso não chova. Os trtm de 9ii5 d*manhã, 4,00, 5,30 da tarde e 10 horaida noite, aó correm de janeiro a mar-to e is de 5 boras da tarde ei horai ,Ja noite só cm abril a dezembro. Aoslomingoa ha trens de bora em hora aVartir das 8 boras da manhi is 10 bo*ras da noite. Das 9 da manbã is s da'arde, todos os trens vio ao Alto. Oitrens de 9 c 10 horas da noite são ia*cultativos.

?< LINHA AÉREA — Estação Pra!»Vermelha — Carros de mela cm.mtiahora, das 8 da manhi ás 10 horas datoiti.'. Aos sabbados e domingos, alemeia noite. Em noites festivas, ai via-sens sc prolongarão, mediante a»lwlirevio, até depois da meia noite. Elle*duar _e-ão viagens exlraordinariii, t*da. as vezes que para aa mesiuas 1»_<er lotação.

LEOPOLDINA UAILWAY - DaNictheroy, expresso para Campos, Mira-cema, Itapemirim, Porcluucula e ra-maes correspondentes, is 6,30, diana.menti.; ,iara Friburgo, Cantagallo, Ma<_acú e Portella, expresso diário, ís /noras; para Friburgo, ha um trem dapasseio aos sabbados, partindo de Ni*ctheroy, ás 7,45. O noclurno para Cam-pos, ltopemirnh e Victoria, parte daestação Barão de Mauá, is 9 boras dauoite, ás segundas, quartos e sextas"teiras, indo o de quarta-ieira sómealltté Campos,

DELEGADO DB DIA

Esti de serviço, hoje, na repartiçilcentral de policia', ó a° delegado «»viliar.

COBPO DE BOMBEIROSServiço para hoje:Director do serviço, capitão Bueno;

official de-dia, capitio Athanazio; iu<xiliar de dia, 2' tenente Leço; 1° «occorro, 1» tenente Octavio; s° soccorro,-argento Saraiva; manobras, i° tenenteHcrmilloj ronda geral, capitão Lima;medico de dia, dr. Álvaro; medico deemergência, dr, Gennaro; interno aíhospital, acadêmico Araujo; dia á phar*macia, major Herminio; folgam os cora.mandantes das estações de Humaytá ICampinlio.

8DMMABI0S DE HQJE

Estão marcados para hoje, nas varalcriminaes, os summarios de culpa do.seguinte- aceusados:

Na i«: Hiram Telles, Raphael Bar-l_.sa de SanfAnna, Manoel Vieira deMello c Alberto Santiago Silva; na2': Arthur Ribeiro, Manoel dos Santos.Carmen de Oliveira, Adriano da Fon*seca Pinho, Antônio Pires Ferreira,Maria Conceição Evangelina c Luiz deCarvalho Wanderley: ,ua 3*: Renato Lcpes Castilho, Virgilio Jacintho de Sou-za e Xenephonte dc Souza Pinto; na5": Manoel Tavares da Fons» . LuizRocha, Antônio José Pinto Carneiro,Aristides Ramos da Silva, Manoel Fe-reira, José Alves dc Almeida, TalvanGomes Nunes e José Maria Boavtn-tura; na 7*! Salvador Luck, e na 8*iHilário Ferreira, Augusto Rangel,Francisco Monteiro, Germano NunesRodrituc», Pedro de Aquino Ribeiro,

José Paravmto e Joaauim Matto-

* '-.'¦• ¦.'..' .

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OREEíO DA MAftHA — Sabtoido, 27 tic 'Outubro

dc 1928—~~ " n-'\

0 pleito de amanhã-iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiii-

Como o encara o sr. Mauricio deLacerda, em sua entrevista ao

«Correio da Manhã» •-iiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii *

O candidato do povo, por nossointermédio, fala sobre o sa-

neamento do Conselho-iiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiii ¦

Sobro o pleito para a renova-ção do Conselho Municipal, a fe-rlr-so amanhã, o sr. Maurício deLacerda assim se manifestou ao«Correio da Manhã":

A eleição para intendentestem hoje, além do seu aspectogeral neste momento histórico,um objectivo importante: o desanear o Conselho. Sanear oConselho quer dizer o mesmonue collocar alt os representan-tes do povo em logar dos dele-gados dos corrllhos. Esse obje-ctlvo determinará quo no Con-selho surjam as bandeiras, asidéas, os partidos, em logar dopessoallsmo que atê agora em-óolga a representação nacional.e no caso. em apreço, avilta atribuna da cldado a uma banca.Não é, porém, esse lodo, o prin-cipal a encarar, embora a sua¦n-avidode, pois é através dasconcessões que vêm os monopo-•|0S 0 através destes que vêmns extorsões ao povo. 0 maiscrave, o mais profundo, o maissério de todos é aquelle que diz:respeito ao fisco, cuja \ ganânciamedieval contribuo para elevaro preço das sübsistenciàs. Alémdas constantes modificações, queesse alcança de intendentes quepreferem as nomeações do pre-feito ás reclamações do povo,existo a "chuva de espinhos? detodo anno com que o orçamen-tn criva a bolsa dos eontribuin-tes o a barriga dos consumido-res numa fabricarão permanen-te progressiva e inconsciente de

- impostos, que vêm encarecendo.dlí a dia, a vida da população.Não é sõ isso. Ha alt questõesnue dizem com a economia detodos os lares, desde a telha ^oucasa em que se mora, atíi âmesa, cada vez mais minguada,em qüe o carioca todos os diasse assenta para disfarçar oÍ0B°'

continuando, objectivandoos argumentos: '•

— Ainda agora está em dis-cussão o orçamento, e nesse,como em outras deliberações doConselho", o que se joga é acasa. « »• comlda' ê a í?Upa' /o remédio, é atê a sepultura docarioca, que ali se encarece em

1 votações diárias, onde nao sesabe o que mais admirar, se a"coragem" dos intendentes que' asslni escorcham o povo, se aatitude desse que ainda osouve" na hora da eleição, com alonginimidade, com a benevolen-cia com a misericórdia de seugrande coração brasileiro Paraque se veja como a attitude doscontribuintes e dos .censurado-re" Isto é, do povo pelas suas

. mt erentes classes, influe, mes-mò Indireçtamente, no animo eno voto dos intendentes, com asimples ameaça do ali os deixardo reconduzir, basta o exemplodo airora, em que se vê o .Con-selho dissolvido pela fuga dosintendentes, que temem âesagra-,.™ . „,.«f»itn mos tambem te-

mas que ella envolve para a suasubsistência ou - existência mo-ral. Confio em que^ o' povo ca-rioca, como de outraái, vezes, agi-rá oom a sua' habitual . clarlvl-dencia das duas graves ques-.toes: —a política, que diz comuma representação digna dosseus brios, e a econômica, quediz com a sua vida mesma, d_e-vorada pela carestia, de.que sãoinstrumentos dóceis os politicosprofissionaes agachados aos go-vemos, que não passam de Ia-'

.mentaveis alliados da plütocra-cia que explora a carne, o: san-gue e até a alma da nação bra-sllelra. Ainda hontem eu assim

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lançarão á venda no proxi-mo mez de novembro

Maurício do Lacerda

dar o prefeito, nfl tambemmem o desagrado popular. Como™e

vê, bastou o temor de que oeleitorado votasse com.a suaconsciência e nao • oom a incon--ciência dos qué acreditam lei-:toral-o nas eleições cariocas,nara que o Conselho fosse a uni-cá assembléa do paiz em que odesagrado publico influísse tan-to quanto o prestigio pfficial,ainda que por alguns minutos.Mas nâo nos enganemos. msbphenomeno de forças eguaesoesapparecerá dali, corrido onlelto, volvendo os' intendenteB"prefelturlstas" a acatar as von-tades, os caprichos e os infrenestributos do governo local. Tan-to assim que fogem das sessõe?para não externar opiniões, queaté fora dellas oceultám, afimde não se Incompatlbilizarem an-tes da eleição com o povo, e de-nota desta com. o dito . governo,senão oom todos os ditososgo-vemos desta terra brasileira.

Resumindo, o sr. Maurloio af*firma: , ¦ .

— Do exposto se conclue queo eleitor se' não esquecer taesactos, como é sempre a esperan-ça dos seus autores, votando napresente eleição contra os quemarowi.6oOT entre o imposto e pvoto, a lição servirá, como _ntêm servido as anteriores Insur-relçõea parciaes do eleitorado doDistricto, para que ,a nova as-,sembléa seja, em logar de equl-HbrlsUi entre os dois elementos- governo e povo — uma as-sembléa genuinamente deste ui-timo, que contando-que elle metome contas, por força porá ou*tra expressão no seu mandato,tornando-o mais altivo e maisfecundo, para os brios e para aeconomia dos cariocas. Paratanto é sufficiente que desta-veza Insurreição seja geral, contratodos os culpados da referida po*litica de confisco das liberdadese do pão popular. Convém, por-tanto, quo a cidade reflicta queo caso não é apenas um caso po-litlco, por mais invulgar que omomento da pátria o tenha- as-sim tornado, mas um caso eco-nomico', que toca todas as .boi-sas, do remediado ao proletário.A eleição actual, pois, será maisuma prova, em que o povo dóRio de Janeiro mostrará a suaconsciência dós grandes proble-

definia, na tribuna do Conselho,(e faço questão de accentual-o)us duas. linhas de írente, daluta de amanhã:"Agora, venho, mais uma vez,dizer, dà' tribuna, a grande ver-dade que tenho pregado, e prega-rei, nos comicios. Este ..momen-to ainda é ò .momento da acçãopolitica, em que todos nós com-batemos a política de profissão.O que eu chamo de politica deprofissão,é bem differente doque se chama política de car-reira'.,'' . ' .

A politica de profissão ê a- dohomem qüe troca a idéa pelosubsidio e a dignidade de pen-sar pela condição de.viver; quefaz do. oargp publico, nãp umarepresentação ou um sacerdócio,mas uma profissão ou um offi-olo, Isto • é, daquelle que

' é de tordos os governos e de todas nsidéas dos qüe governam e de to-das as paixões e de todps ossentimentos. dos que mandam;de todas as condições e de todasas estaturas dos que dirigem;daquelles que jamais trocam ogozo dó mandato pelo uso domandato. E entre o gozo e ouso, isto ê, entre á, sua fldellda-de ao voto que o elege ea suafidelidade â consciência publicao á idéa' què lllu trilha a massaque' o elege, elle tudo troca peloquarto escurp ou pelo porão dopalácio presidencial. Elle temmais medo ao órtracismo do queá deshonra; mais. medo á desjgraça official do que á infâmiapublica, desde que detesta o ca-ilor da massaiv cahdenté e rubro,como uma forja em qüe nós outtros- galvanizamos nossa alma-* eamalgamamos nosso espirito áscondições da nossa época, resül-tando em. homens- que parece-mos de ferro, porque vivemosnuma época,de .barro. Entre oincêndio, o fogo santo què Ia1vra no espirito popular brasllel-ro e essa lamparina que illumi-na os sonhos dos que se atufamno arrninho meigo dos governos

recompensam, preferem a

IMPRESSIONANTE DESASTRE

Mãe e filha apanhadas por umtrem, ficaram gravemente

— feridas —Os passageiros da Leopoldina

que sé achavam, hontem, ás10,30 da noite, na estação de-Triagem, assistiram a üm la-mentavel e impressionante de*sastre, qüe teve . por consequen-cias ..ficarem duas pessoas grave*mente feridas.

Uma senhora e uma senhori-ta,.'mãe e filha, foram'apanha-das aSÍ por üm trem, sendo iiiu-tels os. (esforços que ,varlòs po*pülare». fizeram para evitar atriste Jpccorrencia. As victimasnão ouviram os gritos de alar-ma' qüe sè voltaram â imminen*cia do desastre. Foram colhidaspela locomotiva e atiradas agrande distancia, soffrendo feri-mentos de natureza multo grave.

Chamam-se ellas Maria doCarmo Faria, branca, brasileira,de 44 annos de edade, casadacom. o. chauffeur de praça JoãoConstantino Faria, residente árua Ricardo Machado n. 52, ca-sa .18, e Maria Faria, dé IB an*nos, solteira, brasileira, filha da-quella senhora e moradora namesma casa.

Ellas iam atravessando a can*cella situada em frente á esta-,çâo acima 'referida, quando fo-ram apanhadas por um trem daLeopoldina.

Como já dlssefnos, vários pas-sageiros, que . se achavam na-qülla estação, presentlram o de*sastre e gritaram para as duassenhoras. Ma3 estas, tão; distrai-das estavam, que nada'ouviam.Com a violência do esbarro fo-rám atiradas a alguns metrosde distancia, onde as recolheramdiversos populares que foramèm seu soccorro, tendo um dei-les comíiunicado .a oceorrenciaao Posto de' Assistência doMeyer. \

Partiu dali uma ambulância,que conduziu as victimas,' tendosido ellas medicadas no mesmoposto.

D.' Maria . do Carmo Faria,soffreu fractura do maxilar in-f.erlor, contusões no queixo eescoriações generalizadas. A jo-ven'Maria de Faria, teve fra-cturá do ' ante-braço esquerdo,da clavicula direita, dos. maxll*lares, ferimentos no- lábio supe-rlPr cóm perda de substancia eescoriações diversas .pelo 'ícorpo

. Depois de,receberem os curartivos dè urgência, foram am*bas recolhidas ao Hospital dePrompto Soccorro.

UMA SCENA DE SANGUE' NA RUA DA ALEGRIA

| Com ur_a navalhada no ven-tre, um homem está grave

no Prompto SoccorroOceorreu a scena do sangue

na rua da Alegria, homem, inofte. O crmmoso, m_U. conhecido pelo vu.go do ü-uailiáJ, hgrou aessippj.. eeu- iogo om siguida, a d-speuo de péraegu.d.por populares.

Deu-se o lauto no interior, d.Pensão Sazoniu, aquella nu. liümero 167, onde, á hora di.s refelQões,- reunemWJ jdiversps rapazes, alguns dos quutó emprogados da Agencia Ford, que, t.c.nas proximidades.

Pouco Uepols do jantar, Bica-lhâo. entrou a discut.r com OUi'í üderito, uin i-upa?*, de 18 annos que é. mecânico do uma £-.brnòa ide cán.voDes uaquio.lam asma rua li. 134. O motivo dtcüojemãa não l'ut aeyjjini.. n.tjipurado pe.a po.lcia, quu compar'ô,:cu aó local, mas quando, i.ndivlduo qua a provocara já iaonge. O tudo, purém, <-. que, on^üiáo mon.) lito, quando ,»r*3rjoso espjrava, Bacalhau enipa^moi

ama^navalha que sanará do bo:o do casaco a atJruu-so contr:

Otto I'reder:co. Este, náo tendi.tenvpo tle livrar-sn, recebeu pro.'unido golpn no velitrd, flcandiam estado gravo, com o sangua Jorrar, um abundância, do ferlmento. ...

Pessoiis da pensão solicitarampara eilt us í.erylços da Assis-tenda Munielpal, náo tardandtuma ambulância, qu2 o ramoveupaia o .Ho^lo. dn. praça da RepubMca. Dali raln, depois de m-idicadi-, paru sui- recolhido arHnspluil de .Promptu ¦ Soccorro.

__________ Jttbk _________*.. aici-**cTiç^

S^antesdetuclo.9ara an

A dynamite explodiuinei

O operário Oswaldo de Olivei-ra, calceteiro e domiciliado emHriiioriu Cítirgel, frabalhava, hontam; numau obrns á rua JardimBntanlcuj quando foi victima dçum eceldème. Em dado momvnto, lidando cóm dynamite, estaexplodiu inerperadamente, ferindo o em' diversas partes do corpo

Levitflo paia a ,' AssistênciaMutiicipal, ioi ali soocorrldo con-venlentemeiu/!, retirando-se mairtanle jiara iiui residência.

rara alubrificaçao doseu automóvelsomente o melhoroleo e'o bastantebom.

Esta marcae' o symbolo dealta qualidade eeconomia.

"^* .¦jr* ¦¦, -* ¦ "—« *^s '~_t *¦ —s ---3 ¦¦ ¦ *—* ~-' 'Sí^

O OLEO QUE DOMINA O ATTRI CTO

Morto por um auto-caminhãoNa rua de S. Christovão oceor-

reu hontem, á tarde, um acci-

dente do conseqüências fataes.Quando procurava atravessar

aqueiia rua, o operário Joséd'01iveira, de 28 annos, solteiroe residente á rua Domingos Lotpes n° 101, foi colhido por um

auto-cámihhão, vihdo a fallecermomentos após.

A policia do 10° districto avi-3ada do facto, compareceu ' aoocol e fez remover o corpo para

o necrotério do Instituto MedicoLegal, onde será hoje necrop-siado. ¦

A --respeito foi instaurado in-querito, nd qual prestaram depoi-mento diversas testemunhas ar-roladas no momento..

MUSSOLINI E AMUNDSEN

HOJE ^QQ CONTOS

CENTRO LOTERICOTRAVESSA OtlVroOR, 4

(D 26616)

que*?Alií

está/a differença, dellespara coin os, que marcham parao ostraoismo, para as prisões,para ás perseguições, para a for-mula de nem pão, nem agua, coma mesma altanerla e sobranceriacom que são erguidos-nos braçosdo povo e oecupam seu manda-to, continuando dentro deile omesmo risco que lá fora corre-iam pela liberdade do povo epelo combate aos exploradoresde sempre. ¦ rt '

,No combate político do Distri-

utó,.as correntes estão bem de-íinldos.

Quando entrei para esta Casa,declarei' que esperava ser .umatorça nova da consciência novadó paiz què amanhecia.

Hoje não sou eu. só, são mui-tos.- Verdade seja que muitoscatalogam seus' programmas eescrevem os seus decalogos so-bre princípios que muitas vçzesnão abraço? mas ,ç certo é quoo objectivo • immediato dessa suauta, é cortar á cerca de "arame

farpado" que a política pessoale profissional armou entre asmassas populares e o poder quea ellas pertence e que, entretan-to, ainda não o tomaram' porcausa dessas malditas trlnctieirras, e dfts'consciências turbadasdos politicos acobardados ouvendidos pelos, cargos,que a dl.-ctadura distribue em logar dovoto." ...

Kirn,

J8|L,ma

Para roubar còm bastante se-gurança, servia-se do auxi-

lio de uma pobre velhaS. Poulo, 26 (A. B.) — Uma

das velhinhas que andam catan-do papeis velhos nos. estabeleci-

¦ mentos commerciaes foi aggre-dida na casa Machado Kawll &C. por um dòs sócios dá mesma.

O motivo dessa aggressão foio seguinte:

Aquella firma descobriu queum dos seus empregados a v|*nha furtando, com a cumplicida-de da arrecadadora de papeis. Olarapio escondia peças de fazen-da nos montes de papeis e estaseram carregadas pela velhinha.Foi então que,. irritado com ádescoberta, um dos sócios a es-pancou com um cacete.

, Sclentiflcada do facto a policiadescobriu que o ladrão se cha-ma Sylvio Simões de Souza, mo-radoi* á rua Eça de Queiroz 73.

Para ali partiu o delegadode Identificações, que conseguiuprender Sylvio, levando-o ao Ga-binete, onde confessou que fur-lára fazendas e mercadorias novalor approximado dè réis60:OOO$O00.

O caso foi encaminhado á de-. legacia de furtos, para ser apu-

rada a veracidade da aceusaçãofeita a um dos sócios da firmafurtada, cujo nome ainda não êconhecido, bem como da victimada aggressão.

Absolvida por falta de provasPelo juiz da 2* vara criminal,

foi absolvida Cândida Pereiraáe Souza, aceusada de furto devários objectos pertencentes aoseu-amante Miircellino AugustoFelippe.

POLITICA_ALLEMÃ

De que vae tratar a reuniãodo Partido do Povo, em

Karlsruhe, com a presença tdosr. Stressemann

'Berlim; 26 (U. P.) - Na re-

união do Partido do Povo, emKarlsruhe, rio dia 2, á qual com-pareceria o sr. Gustavo Stresse-mann, será discutida a situaçãocreada cota 3 eleição dos naciona-

•listas em Hugenberg. Acredita-seqüe a reunião representa umtriumpho pará osr. Stressemann,que sempre'advogou a formaçãode uma grande eolligaçao contraa idéa de muitos outros que que-riam a adopção de uma políticaconjunta com os' nacionalistas.

Berlim. 26 (U. P.).- O sr.Stressemann tomará parte numareunião da Executiva do Partidodo Povo, a 2 de novembro, sendoesse o primeiro acto politico aque comparece, depois da sua re-cente enfermidade.

:¦ ¦

« «»'«»»—• ;—

Levou um couce nas costasManoel Pedro Maia, soldado

do 3" batalhão da Policia Mili-tar, hontem, no quartel da mes-ma unidade," no Meyer, levouum couce de um cavallo, sof-frendo ferimentos na espinnadorsal. .

Manoel, quo tem 20 annos, ésolteiro -e reside á rua Bella deSão João n. 209, casa 17, re-cebeu curativos no Posto do A3-

sistencia da citada estação

DIA DO EMPREGADODO COMMERCIO

Fechamento do commercio aomeio dia e pagamento aos

empregados no dia 29' Á directoria da Associação dosEmpregados no Commercio diri*glu-se ao Centro do Commercioe Industria do -Rio de Janeirosolicitando a intervenção daquel;Ia prestigiosa entidade Junto aocommercio, para que o paga-mento aós empregados seja effe-ctuado a 29 do andante' e o ex-pediente ericerrado ás 12 horas,no dia 30. :" , • rt,

Attendendo áo appello que lhefoi dirigido,, o Centro expediu aseusa innurneros associados a se-guinte circular: . -

"Presado consoclo. —r A "As-sociação dos Empregados hqCommercio do Rio de \Janeiro— em officio de 20 e 22 do cor-rente, solicita -deste Centro, In*tervlr junto aos seus associa-dos, para o fim de encerraremo expediente dos seus estabele*cimentos commerciaes, ás 12 ho-ras do dlá 30 do corrente, porser a data consagrada ao em-pregado do commercio.. Tambemaquella Associação ?-pede íltlé opagamento dós ordenados dosempregados, seja, feito no' diaanterior, 29, de. modo que osmesmos possam tomar parte hosdivertimentos .conv descontos es*peólaes, a se.realizarem em hon-ra do — Dia do Empregado doCommercio. ''

'

festa .directoria, segura de queo presado consoclo receberá comsympathia o appello da . Asso-ciação dos Empregados no Com-mercio do Rio de Janeiro, oqual jâ tem sido acceito pelaclasse dos patrões nos annos an-térlores, assim collaborando ei-les nas homenagens prestadasaos seus auxiliares; agradece oacolhimento dado a • esta cir-cular e serve-se da opportuni*dade, por meu Intermédio, paralhe reatflrmar protestos dè esti:ma é consideração. — FranciscoPereira dós Santos, 2° secreto-ril." rt - '¦:¦¦

WÈ}rtrtMÈffrt^0_\\\\\_\\_\\\\\\\\\\__\\__\\\\_\\\\_\\\\\\}-t', '

¦¦¦rt'- ^ò^^^Éá ______\\M _^__/______\\t\â^ i&imÊ^^-f_WÊIÊ_WÊÊ__Íi&rt$__________WW_í¦'.».' ••-;-' *¦*$& rfK^- ¦'mi/_rt__Wt WW4Ê PIPÍm^W

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mt-'''* mM-0!*.*ÈÊtiÍm \\\\____\\\_\\\_______\ \m___\wll^^wimç ,__]_____} '•¦^-j*-';i— _i:-v«:^_____f<>:__ ÉMkfl - ^HBI _\Wt¥rP Wnnm M.vjg*" W\\\

üi' um ínsiuntiineo muno curioso e-sse que damos acima,' (irado na Italia- quandoAmundsen passou por ali. Vô-3e o grando aviador norueguez ao lado do .'sr.- BenitoMussolini ,'-

TST_é__S IjIV_R_A_ÍII_A.S:AULO SETU BAL.

A BANDBTRA DB FBBNAO DIAS

Roniánce htotorlco sobre a grande bandel-ra das esniüri-iuas; Fernão-Dias i-aes Lemeatravez du sertão; O S. Paulo bárbaro doséculo XVII; A lueta entre os Pires e osCamargos; A historia do Zé Dias, o bastar-do; A Atlantida dentro do Brasil; Os seJva-gens bi^_)l>3Íros descrlptos nos seus usosmols ourlo ios. • Tudo ligado por emocio-rjunte aventura de amor.

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Paginas in-imai de grandes figuras brasi-leiras; D. Maria I, a; louca; D. Amélia;D. Carlota Joaquina; Os amores do, Patri-arohaí O romance dó Padre Vllheha; Je-ronymo Bonaparte; A. dissolução da Consti-tuinte-; Av-alturas de D. Pedro I; Um ca-samento retumbante; e outras muitas his-torlas que não vém na historia. .

(18463)

UMA TRAGÉDIAEM CAMPINAS

Uma mulher matou um com-merciante a bala

S. Poulo, 26 <A. A.) — Tele-grammas aqui chegados proce-dentes de Campinas relatam umatragédia ali verificada hoje.

Nazareth Magalhães, casadacom Miguel Magalhães, penetrouna casa commmercial de pro-priedadü. die Jo1é Simões For-tuna. Depois de uma troca depalavras,' Nazareth, rapidamentesaca de um revolver.disparandovários tiros contra o Negociante.Nazareth vendo sua victima ca-liida, cortou-lhe á,seguir a caro-tida com uma navalha. A criml-nosa não fugiu, entregando-seno próprio local á policia, quecomnareceu logo.

Não se sabem os'motivos quelevaram Nazareth Magalhães ápratica do crime, crendo-se, en-tretanto, que a tragédia se pren-de a- uma questão de honra.

Ambos os protagonistas saoconbecldisulmos em Campinas.

Explorava as próprias filhase tudo confessou á policiaSão Paulo, 26 (A.'B.) —Hon-

tem á noite, ás 12,30 horas, uminspector que fazia, serviço deronda no alto da Mooca, oo pas-sar pela rua do Oratório, ouviugritos que partiam do n° 110, re-sidencia de húngaros e lithuanos.O policial accòrreu ao local,- pe-netrou na casa e prendeu doisindivíduos que encontrou bri-gando. Depois de se inteirar docaso, - communicou-*se com aCentral de Policia pedindo o car-ro forte, no qual conduziu ospresos que apresentavam váriosferimentos, para a Central.

Nesse carro tambem foi. con-duzida uma joven. Soube-se' qúeeram elles Miguel Mora, húngarocarpinteiro e sua filha VeronaMora, de 21 annds, e Stefano Za-bra, todos residentes na casa 110da rua Oratório.

Segundo ficou apurado no autorie flagrante, Stefano Zabra queocoupa um commodb em casade Mlfr-iel Mora, ha algum tem-po vem explorando ,as suas filhasde iienor èdaót-, mandando-asósmolnr pela cidade. As mocinhassahlam de casa e só regressa-vam quando arrecadassem umaboa somma

Ultimamente.' íiorem, fltefanochegou ao cumulo da degradação.Em suas declarações MiguelMora disse qué ha dias vem no-tando que alta noite a familiade Stefano é visitada por indi-vlduos desconhecidos. Investi-gi ndo para esclarecer positiva-mente o caso, Miguel chegou áconclusão de que o sou inquilinoestava explorando a prostituiçãode suas filhns que recebiam vi-sitas em .sua própria residência.

Hontem á noite, vendo Stefanosair, fechou a casa de modo queeste ,não poderia entrar sem ba-ter. Stefano chegou acompanhadodo seu patrício Julio Ximenes,morador á- rua Preces e entendeude não bater e entrar pelosfundos.

Nessa oceasião foi que se'deua briga. Interrogado pela auto-ridade Stefano Zabra confessouo seu crime, confirmando- tudoquanto seu aceusador dissera.

OMERCADODE CACAUBahia 26 (A. A.) — O Syndi-

cato de Cacau informa «üe omercado hoje esteve irregular,sendo o produeto cotado a 22$00020$500 e 19(500, respectivamente,o superior, o bom e o regular.

Segundo telegrammas de Ham-burgo, a cotação do cacau hojenaquel'a praça foi de 20J779 pordez kilos, para o superolr Bahia.

Em Nova York a cotação foi de19.470 tambem por dez kilos.

. ¦» ai» »

Os mostruarios bahiánosna Exposição de Sevilha

Bahia. 26 |(A. A.). —'Segue:amanhã pelo "Rio Grande" umagrande quantidade de mostrua-rios bahlanos destinados á Ex-^posição de Sevilha.

Trata-sè de uma grande colle-cção de madeiras, com cerca deduzentas amostras, além de fl-bras, resinas, cêras, borracha,maniçoba, alétn de specimens dechromo. amiantho, crystaes, manganez, plantas mediclnaes. se-mentes oleaginosas, cocos e umInteressante mostruario de teci-dos da Fabrica do Empório In-dustrial do Norta.

Reconduzidos vários professores da E. P. da Policia

Foram reconduzidos por quatroannos nos cargos de professoresda Escola Profissional da Poli-cia Militar do DsW°t0 Federal.03 tenentes coronéis RodolphoVossio Brlgldó — Gustavo Mon-corvo Bandeira de Mello' -— AzorBrasileiro de Almeida — Sebas*tiâo Corrêa Fontes; majores JoséFernando Affonso Ferreira —José Araripe de Macedo — Dou-tor. Julio Mlrabeau de AzevedoSoares e capitão, Álvaro Areias.

Morreu mais uma victima doassalto á máo armadahavido em Montevidéo

Montevidéo, 26, (U. P.) — Asagencias de loterias e as cosasde cambio desta capital, fecharamhoje em signal de luto pela mor-te do collega Gorga, que foi assas-sinado por um grupo de bandi-dos.

O engraxate Victor Dedeo, qüefora ferido hontem dentro do es-atabeleclménto do sr. Gorga, fal-leceu hoje.

¦» *»«0» —; '¦

Um engenheiro naval victimade atropelamento

O engenheiro naval LeopoldoBozisio Arnaldi, de 68 annos,viuvo, morador á rua do Ria-chuelo, 381, hontem, na ruaDias da Cruz, estação do Meyér,foi colhido por um automóvelsoffrendo ferimentos na cabeça.

A Assistencia medicou-o..

As arbitrariedades do4". delegado auxiliarUm discurso do sr. Azevedo

Lima, hontem, na CâmaraO deputado Azevedo Lima fez

hontem üma critica vehomentedos arbitrariejades da 4" delega-cia auxiliar. O orador reportou-se a factos já do domínio publico,dizendo que aquella delegaciamandara intimar em suas resi-dencias para ali compareceremos srs. Antonio Bispo Fulcãoi'al.n o Euclides Sampaio, opera*rios da Central do Brasil. Refe-rlndo-se ao crime perpretado âporta do Arsenal de Marinha,quando uli se realizava um comiclo de propaganda eleitoraldisse o orador:"Poderá dlzer-s© que o crimeíoi perpretado ás purtas do Ar-senal de Marinha; em consequen- jcia do qual perdeu a vida o ope*-rario naval, Raymundo de Moraes, não fora directamente pra-tlcado pelo 4o delegado auxiliar.,jenao por Um de seus prepostosr. que faltava Idoneidade moraie serenidade de animo. Mas, senhor presidente, como explicar áacção intempestiva, Illegal, inso*Uta, dessa autoridade, na sede daassociação de classe dos ferrovia-rios da Central do Brasil? Elleahi esteve em pessoa;'contribuiucom a sua acção Intempestiva iviolenta para que se perturbas*se a ordem com que corriam ostra.bi>.lhos; determríióu, de vivavoz, que se dissolvesse a assem-bléa e que se levantasse a ses-são: finalmente, como explicar aprisão de operários da Fabrica.Carioca, na Gávea, e de traba*ihadores da estrada de ferro, nasofficinas da Lobomoçáp, no Ensenho de Dentro? Com que fim.com que direito, violando as garantias previstas na própria le!eleitoral, a qual assegura a llber*dade dos eleitores .nos cinco dlatque'precedem o pleito e nos cin1-2o dlaB que ao mesmo se se-guhm, poderá elle JustK.car oconvite feito a trabalhadores quese achavam nos seus domlcllós.em repouso, para que compare-cessem á policia, onde foramadvertidos. Inexplicavelmente ad-vertidos, se não; pelo próprio de-legado auxiliar, ao menoá pelaeautoridades .subalternas de sualmmodiata confiança?

Evidentemente, o propósito daautoridade lolieial á exercer co-acção sobro os trabalhadores quedeverão comparecer ás urnas, naoleição de depois de amanhã, dia28, e os quaes se acham na. fir-me intenção de suffragaros can-dldatos de sua. classe,. OctavioBrandão e Mlnervino de Oliveira.Pensará, acaso, o 4o ' delegadoauxiliar, que faltam aos truba*.hadores cariocas qualidades que.os revistam de capacidade poli-tica? Admittirá quo não sejamsufflcientemento idôneos para uescolha dos representantes desuu classe? Pensará que lhe as*slste o direito de intervir nessenleito para exercer pressão_ sobreos candidatos que não estão, nadefesa de programmas políticos,dispostos a amparar o arbitrio dòpoder ou a sustentar os desman*dos' da autoridade?"

Relembrou, então, o. 'deputado

carioca o seguinte episódio:"Na eleição de 19<!6, ao tem;po èm que era chefe de policiao marecnal Fontoura, ás vespe-ras do pleito, circulavam insls-tentes boatos de que autoridadesatrabiliárias pretendiam violcntamente deter os mesarios ¦ dassecções de São Christovão e alguns outros eleitores das demaisparochias da capital, intensospolítica official. De tal modo semultiplicaram' as Insinuações dequo o malfadado general levariapor deante o seu propósito, quetive necessidade de impetrar ho-fteoa-corpits á justiça federal, pa-ra què fossem protegidos, na, fôr-ma da lei, os membros das mesaseleitoraes e outros eleitores que,acaso, pudessem ser coactos pelaacção .policial. • ¦

Informando &' autoridade judi-ciaria, a quem o habeas-corpus'houvera sido impetrado, o maré-•'chal Fontoura insinuou que essehabeas-corpus não servia senãode um plano de propaganda decertos candidatos, e não passava•üe mérá* exploração de política-gem local, Destarte, em conse-quencia das informações foi dernegado q habeas-corpus, o que,não impediu, todavia, apezar dosprotestos do marechal, de queexerceria, a mais completa vigi-lancia pela boa marcha dos ne-gocios eleitoraes, o que não im*pediu, todavia, que' ao cabo devinte e quatro horas fossem de-tidos mais de cincoenta por cen*to dos meus amigos, mesarios eniSão Christovão, presos .até 24 horas posteriores aotpleltc' Emconseqüência, desse neto arbitra-rio, do violência.o Inqualificávelprepotência, a chapa: official con-seguiu, então, á maioria de suf*.fragio conV-qus foi- organizado oactual Conselho Municipal, á fei-ção e ao critério, dp governopassado."

E depois de outras considera,ções o orador concluiu:"Por que motivo essa perse-guição especial, essa atroz per*seguição aos elementos proleta*rlosl '*¦¦

Dir-se-ia que as autoridades ducapital suspeitam . que esses elementos, dispostos a plelteiaremeleições dentro de normas consti.tucionaes e democráticas, pós*sam,' porventura, investidos dèautoridade electiva, alçados ã ça*tegorla de legisladores da cidade,provocar distúrbios, tornar-se fa*ctores dè turbulência e suscitarcommoções de tal ordem queabalem os créditos, os alicerceida. Republica.

Se assim é, melhor é qüe sèvotem '*. leis prohlbttlvas ¦ do in*gresso dos elementos proletários*na política militante: melhor-- (•que se complete a obra-deletéria,ólssolutarla, das'leis "scélora*das", das ieis que prohibem re*uniões do trabalhadores, das quopregçre\jem medidas de excepçãcpará 'òs que-pleiteiam, pelo ançeitde suas reivindicações por meii'de movimentos grevistas. Melhor)'• que se estreitem, ainda .maisos laços constrictlvos da liberdadé de pensamento e dá imprensaua Republica; que se exceptu« cproletariado da vida politica; qm-.ie tenha a coragem de dizer,lho:"Vós, proletários, sois incapa*zes de legislar e tomar parte nobanquete da Republica, de geriro vosso próprio destino, de assu-mir a responsabilidade da vossaárdua missão na "historia poli-tica!"

Sejam ao menos francos os re:publlcanos d", mentira.

Assim, o governo se conserva-rã dentro da legalidade; do con-trario, porém/pretendendo fingir.simular que, apents, zela. pelaordem publica e adopta medidaspreventivas de polida, prendendooperários, - dissolvendo meetlngs,matando seus organizadores, i,3õpratica 'senão ácto condemnavel.ignominioBo, villlpendloso, nãopara as victimas proletárias, maspara as autoridades publicas, re;preseritadas na policia -da capi*tal. j

Lançando desta i fôrma o mervehèmente protesto contra o àr*liltrio' 'da

policia, venho, porem,declarar, em nome dos trabalha-dores e com a autoridade queMles£. me conferiram, que nãodesistirão os mesmos do proposi-lo de pleitear as eleições de 23do - corrente e levarão, custe oque custar, haja o que houver,até ás urnas livres da capital, psvotos de consciência em favorde seus lídimos correllglona-rios."

STEÂRNS-KNIGHTO carro mais luxuoso da America

O primeiro que vem para o Rio-Em exposição pelo Distribuidor

A. COSTA PIRES______ 4i ______ RUA 13 DE MAIO — 44 —

Suicidou-se numdo Palácio mperjâl

tima fone impressão *ér||jarrastado a Joven

Vara ao cumprimentopromessa leoivel í|

Quando, na tarde de hontem.considerável massa de curiosospresenciava *u salda do i-,alH)**'imperial, á rua de Copacabana nu-mero 115, de um corpo de moça,houve quem insistisse ser a sce-na impressionantei.o resultado deuma paixão multo grande e mui-to Intima. Um caso de amor, tal-vez. e-còm tal versa» concordavaa maioria. ,

E' que, preso aos bordados, deum vestido branco, de linho, tra-zla a joven um cravo côr de rosa,ainda viçoso. Através dos borda-dos, via-se uma combinaçã» de te-cido preto, que attingia até ásmeias cinzentas. Os cabellos né-gros, a despeito de estarem des-grenhados, davam á impressão deuue tinham sido repartidos do la-du momentos antes. Muito palll-do, o rosto era de traços finos.I,

. O Palácio Imperial, um dos ül-timos predios construídos no arls*tocratico bairro de Copacabana,quando correu a noticia de queno apartamento n. 20, que fleuho terceiro andar, umá joven ha-via dado cabo da vida, tendo, pu-ra tanto, ingerido forte doso devenènur teve' um movimento ex*tr$ordlharlo', tanto mais que sup-punham tratar-se de pessoa da fa-milia de um medico ali residente.

Pouco depois, já' todos sabiamqúe a .morta* era Yára Ferreira í|Castro, de 20 annos de edade efilha'^a viuya d. Iracema Noguei-ra de Castro. ¦ •

As..causas do gesto tresloucado.eram ignoradas, mesmoda policia,que não tardou, logo., que foi avi-sada pelo gerente ão estabeleci-mento. ;

'. A autoridade que esteve naquel-le apartamento/ arrecadou algunsobjectos pertencentes á morta, le-vando-os para a delegacia do 306districto. Segundo o gerente, te-ria Yára deixado cartas, uma dasquaes aij seu patrão, ou á senhoradeste.

AS 1NFELICIDADE8 DE UMAFAMÍLIA

A família de Yára reside, actuai-mente, em modesta habitaçãoquasi no fim da rua Euclydes daCunha, em São Christovão. Numcommodo da casa n*' 17, daquellarua, a viuva d. Iracema Nogueirade Castro trabalha em •'' costura,para viver, sendo que;sua íilhi*lhe prestava auxílios ao séu alcãn-ce. Um filho daquella senhora, dehome Floriano Ferreira de Castro,casa-se breve, de modo qúé pou-co podia fazer,

O sr. Balthazar Ferreira , deCastro, que-enfrentava todas asdespezas da familia; certo dia, des-fechou contra o ouvido um tirode pistola, ficando, então, longosmezesjiem trabalhar, nós Corretos,de onde/era funecionario haviacerca de 30 annos. Foi quando afamília começou a soffrer priva-ções, que augmontàram pouco de-pqls, iste>é,,.ha.' quatro mézes,quanão veiu a fallecer b sr. Bal-th azar i.,' Yárq^-,vendo, què sua mãe tra»bãlhaw,•', procurou üm emprego'qualquer;, afim de auxillal-a. Na-dà conseguindo, depols.de multoprocurar, passou a sèr emprega-dade servir do dr. Durval Cruz,actualmente residente no aparta»mento 'ri. 20,do Palácio Imperial*Dos cento e vinte.mil réis quepercebia, vestia-se, e ajudava d.Iracema.LEVÒÜ PARA O NECHOTB-RIO O VESTIDO NOVO E

A FLOR QUE RECEBERA(,V,; DE SUA. MAE ¦/.;,,..

Hontem, pouco antes, do meiofila. Yára deixou o palácio de Co-.

pacabana e foi ter â casa :dtfe8jmãe, em São Christovão, a àuídisse que Ia receber as beneãoje apanhar umas costuras encóm;mendadas por d. Maria Luiza, es?posa do dr. Durval Cruz e sulpatroa. Nossa vlagem,-a-moça,feiquestão do usar um vestido de, 11;nho branco, com. bordados, qU|lhe fizera sua mãe, pouco antes.

Despedindo-se do d; Iracematornou á Copacapana, levando uticravo cór de rosa, offerecido pó)sua progenitora. Com esse. Vè9tido novo e esso. flor, foi a dèsdttosa para o í.ecroterio, onde siencontra, afim do ser hoje auto-pslada.

Ki> estabelecimento em que commetteu o gesto tresloucado, todolamentavam profundamente ovséitriste fim. Queriam-na muito, Visto que cra meiga, atténclpsá, parinom todos, principalmente, cpm itamllla de que era empregada., ,

Yára estava noiva de um rapade nome Augusto VasconcellosEsperava casar-se multo brêvípois o noivo, tendo Sido' sorteadipaia o Exercite, deixa as fileiràino dia 30 deste mez.

DA.'/'"AS DILIGENCIASPOLICIA

A policia, depois de ter feitó;]mover para o necrotério do Instituto Medico Legai o corpo da sulcida, tomou as providencias quse. tornavam necessárias, Puvlndadiversas pessoas do Palácio Imperial, procurando, emfim, descebrlr as causas do gesto de tâo Sulorosas cohseauenclas.

- Quando estivemos em Cópacabana, o.dr. Durval Cruz hayláidá.delegacia, a chamado do delegado. Queria a autoridade fazerlhe entrega de uma carta/dr'da pela morta. "r 1

A CAUS* t>«s°'VEIj DOsmbmioProcuramos ouvir a família,

joven Yára quanto ás causas-._seu gesto.- A vlüvá d. Jraceninão as conhece." Não crê';que;Btrate de um caso dé amor, poíqusuá filha; como dissemos, era noiva e conslderava-seféllz'. Np Pçlacio Imperialerá frèquentemciíte visitada pelo nolvp e estâ|sempre muito satisfeita. : ';.%

Entretanto, falava *»m sulçldlisempre qúe tinha uma contrari*dade qualquer. • • ' •'a?*

— Um dia eu me mato! "D. Iracema procuraVa a sj

tirar-lhe da cabeça semelüiIdéa, o èlla mostráva-se mòdlfiida. Gostava de ièr romanéè^ftorno de tragédias amorosas; ;)Kpolgava-se com cejtàs scenas."nematographlcas e.' isso désãCTdava d. Iracema., *M,

Hontem, quando esteve $$!$%Christovão, mostrava-se,* \im;;j|co preoecupada. Sua mãô pergítou-lhe o que se passava;-

"0®respondeu, quasi chorando;,;r,— Nestes últimos tres dias",vezes escarrei sangue, mitò', minha mãe,

•— Não ha de ser nada. Pe]ceriça" e vem liara casa, ròpóiiíalgum tepipo*

Nesse Instante,- a pobrezinhasve forte accesso de tosse è_ç*fjmente, uma: regular golphaija|sangue tingiu seu lenço,, Pòr!'to, deve ter sido esta a oáus»auióldlo. Muito ;ln}presstõ'n|despediu-se e saiu. .-•.¦írjfl

A's 3 1|2 da tarde, d. Iraçemitendo ido á Copacabana entregaumas costuras, soube, pelo futürgenro, que sua filha acabaya.:,dmorrer.' ,'. ' ;

O enterramento será felto-h.oa' expensas do sr. Florianp F^íreira de Castro, irmão -da'-'mon

"YU . '.'"""'fj:

DEPOIS DE HAVER LESADOA FIRMA DE QUE ERA

EMPREGADO

Suicidou-se com dois .tiros naboca, no Rio Grande do Sul

Porto Alegre. 26 ÍA. Á.) —Ha dias a firma commercial Er-rosto S. Bohrer & Cia., de SãoLeopoldo, tendo sido-lepada1,porseú viajante Roberto Foernges,que;procedera a" cobranças in-devidas, despediu, o empr3godpinfiel >e tornou publico,

' pelos

jornaes,';, que o mesmo não eramais seü empregado, recommen-dando aos seus freguezes quenão lhe fizessem pagamentos.

Não obstante isso, Robertocontinuou a'' cobrar cohtaa nointerior daquelle município, d|_-pois dè -fingir, que se suicidara,junto á margem do Rio dos Si-nos, onde deixou uma cadernetadenotas.

A- referida firma mandou en-tão outro .empregado s_u emautomóvel, prevenir a freguezia;Quando ésse empregado chega-va. á casa do commerciante LuizMoutinho, em São Sebastião doCahy, ali encontrou Roberl/., quelogo saiu a correr para os fun-dos da casa, ahi se suicidandocom dois tiros na boca.

Roberto Foerngés contavaapenas vinte.annos.

0 PRESIDENTE DO PARAN/A CAMINHO DKTA CAPfrr

Antes de embarcar s. ex.signou alguns decretos

¦Curityba, 26 (A.-A.).— Etcarro presidencial, ligado aopresso .paulista, -seguiu íi;São Paulo, com destino ao^de Janeiro, o preslderitiafonso Camargo, que vae...panhado do major . EuólyjValle, chefe de sua casa m|tar, e do dr. Arnaldo Cáíni

A estadia no Rio do presiãjte do Paraná será ãpproxlm;damente de quinze dias.

Curityba, 26/(A. A.), -rram hoje publicados os-sè]tes decretos, hontem asslginelo sr. AJEfonso Camargo,sidente do Estadp:

Mandando ábrlr o credito,;ÍSiOOOlÓOO para pagamentossubvenção, no corrente èxe?cio, ao Centro Paranaense ^|üRio de Janeiro,' conforme á*^Jn. 2684,.de 9' de abril de 1328;

Concedendo um ianno-adò.lioença no desembargador : 'Mlnoel Bernardino Vieira Cavacanti, para tratamento de' saud<

Aposentando, por contar trihtannos de serviço publico ao ;JStado, João Affonso da Silva;-,ftmdxaríCe fl> Hosplital de Isolamento desta capital.

Seduetor denunciadoAo juiz da 4" vara criminal

pelo crime de seducção, foi hon-tem, denunciado Albeito Rodri-eues.

0 relatório sobre o crime; de José Pistone

S. Párulo, 26 (A. B.) — O dr.Carvalho Franco, tenão dadopor terminado ,o inquérito feitoem torno, do assassinio de Ma-ria Fea Mercedes, começou o seurelatório que deverá estar prom-pto amanhã à tarde.

O Inquérito fôrma dois gros-sos volumes num total jde 270folhas. Ha nelle cerca de 30photographias. Foram ouvidasumas 30 testemunhas, sendoprestadas 20 declarações. Cons-tam tambem os vinte áutòs deapprehensões e outros tantos deexames.Vae subir o preço dos diaman-

tes em Johannesburgo¦» BI» »

Johannesburgo, 26 (U. P.) —O ministro da Justiça, sr. Roosfarmunciou a apresentação de. milpedidos de liéenças para a expio-ração de terrenos diamantifèros.Nos meios autorizados diz-se quehoje ou amanhã se registrará nomercado uma.elevação de dez porcento no preço dos diamaptes.

PROSEGUE A GREVE DOSl^'MARÍTIMOS DE MARSELH. ¦

.

Estão retidos naquelle porifrancez vinte navios è es*pera-se que esse numere]

— augmente —

Marselha, 26 (U. P.) .-éíS.!te vapores acham-se _ detido^porto, em conseqüência da ''m|

dos iparitimos. Esse numeroilcrescendo com a chegada de .<$tros paquetes.

Apropriou-se iodebitamente fuma machina photographic

e foi condemnado ^*0 júlz da 8* vara crhn|M

condemnou, hontem, a seis riifflde prisão Manoel Araripe de-^Hria* Junior, aceusado do coHde apropriação indébita de,..1ffl|machina photographica. perteícente a Lauro Martin» Ferreir|

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'ral e Uo Sul . . 45$000

j Numero avulsoi- Idem' atrazado ,

TBLBPHONESi

200 rs400 rã;

•i Director. 1558 C. Redaeçio 5618 CGerente 2072 C Administração, 37 C.Endereço telègraphico "Conejinanhi".

jr Percorrem a serviço deste, jor-|nal o Estado do Uio o sr. Fran-

cisco da Silveira Salomão e o Es-tado de Minas os srs. BraulioModesto e Eurico Baeta de Faria'.

¦ Avisamos aos nossos - annun-üjeíantes que bó deverão pagar^uaa contas aos cobradores devi-damente autorizados pela geren-

; cia do '.'

Correio da Manhã", ou"ló chete de nossa secção depublicidade sr. Felippe E. deLima.

JOAQUIM SERRAA Academia de Letras, quan-!:do teve de decidir sobre os pa-

ítrònos dos seus fauteUs, escolheuídimtre elles, cinco que ioram es-«sencialmente jornalistas: Hyppo-

lito da.Costa, o.fundador do Cor--reio Brasiliense, que se publica-Vva emXondres; .Evaristo daVei-jÊi, o redactor da Aurora Flumi-ÍH«W'» grande amigo do padre Fei-Miie defensor de seus actos, como^regente; João Francisco Lisboa, oíípamphietario do Jornal de Timo»;''Francisco Octaviano, uma das^maiores cerebrações . do segundoÇlmperiò, e Joaquim Serra, queRelido sido politico,. comediogra-ípjio, professor e funecionario pu-'iHico, de todas as funeções se'li-ibertou para ser exclusivamentejornalista. Filho de um profissio-

ffiSíj da imprensa, na-süa terra na-fjtl: começou '

Joaquim Serra aiurejar. no Pitblicador Mara-.tiise, onde appareceram os; seus

clhetins literários,, èscriptos em«"estylo ameno e com erudição, c

¦imassignados por Pietro Castclma-' * re. Cqllaborou depois em 'Outros

;jtériodicos até <jue, em 1867, fun-,idóu o Semanário -Maranhense, te.-Wjsta literária, quev apparecia aos• domingos, em oito paginas dé

11^ tres columnas eina qual teve por¦ ícompanheirós. cphilologo Sotero

| i dós Reis, Aiitonio Heníiques Leal,1 Gentil ;Braga; Celso de Maga-J lhães,

'César iMarques e Souza^Andrade. Por esse tempo leccio-|nava portuguez e literatura no.Jyceü de São Luiz, mas attraidplè|o Rid de Janeiro; Joaquim Ser-Epm- fins de 1868, fechou o jor-

;nal, demittiu-se das funeções deprofessor; e embarcou para a Ca-lital do Império; • ,¦KffOui, trabalhando" nã Reforma,»o lado de Affonso Celso e Octa-líjanò. kistitui.u tio grande órgãoliteral * secção MjBoo/oí.jquç.^es-•orientava os- lègíonáriòs dás' líõs-

íadversas; depois, assignou comnonie de ^ragabaldas, os inte-

rèssantcs . folíietins da Gazela dcpolicias e instituiu, na Folha No;-^"ós,, famosos Tópicos do dia,

tidos durante dois; aonoá,- çeram o arco de onde diária-

lente- alvejava os que. procura-$wh embaraçar a marcha da cam-Ipahha abolicionista, secção queíéücerrou á 13.de maio.de 1888,jião

haver mais a quem com-Sr." Sena tinha a argumenta-S>''èonvincente e segura, mas a

qualidade máxima era õ es-|o|inconfundível. José; Avelino

«que ò seu forte, como jor-1,; era a polemica, repassada

Irüíh huntorismo e de unvespiri-Éàt. critica inimitáveis einexce-j|eis,.que ó tornavam.tão apre-Mó: como Alphot)6e Karr c Hcn-mt Hime. Da redemçção dosMtiyos fez o lcmma da sua ban-Bçãivágitando a propaganda, cóm^iqüim Nabuco, quando ambos

encontraram na Câmara dosiütados, na legislatura de 78

¦EP'>¦:>.: ,/:..":'.Kfflvidado pòr Furtado Coelho,

m este escreveu,' em : 1872,: ojfàrriíi fantástico O remorso vivo,

lendo empenho Arthur Napo-ftíde-ccírifpór a musica. Subiuiça a «cena, .a 25 dç abril da-íi}è:ánno, no Theatro SãoLúiz;iJSurtado fazia p máo esposo,

. ,,'Kguidq''" tenazmente - pela som-Bpl° rçmórsó;_ Julia de Castro

ll» ós, papeis da esposa infeliz[p,-fruto do conubio desegual,isque contribuíram mais tar-para o renome de Ismenia dositós. Nos demais personagensommodavam-se o Gusmão,- o

:itÔK>, Arêás, Joaquim Augus-Paiva, (Gra?3 '* outros. Joa-

Serra já haivia demonstradosympathià pelo"theatro, es-

itio, ainda, na .sua provinciá,íãographia do actor -mais popu-

na parte septentrional do paiz,Jermano, que aqui se quiz me-ícòino.Jeão Caetano.

Bgpnia d'0 remorso tmio fez«sentar varias peças, traduzi-

TM c*iginaes,%scffdo das meMio-iferpeto hnmorismo das suas cri-,|&,ãs revistas que foram á'sce-Itan 1875, na Phenix e no Vau-'pile/ Rei morto, rei posto ca™r^Mde 1874..' .'... .'" ,

" ;

a fói representada no dia dc§|o-Bom je -a outra quatro noi-

Jdepois. O gênero éra quasi-conhecido no Rio de Janeiro,

.';à, primeira tentativa, levadafíféito ém 1859,.não conseguiu

íjrtar interesse. Em ambas,jiütn Serra criticou aconteci-:

jtos' oceorridos no anno ante-jSftapparecendo na Revista de

p>,'!& primeiro matuto que tem;o ridicularizado no 'palco,

|pjr$;,.de. Araraquara'. VieramSMí.os.dó Piauhy, dc Jundiahy,IJòãt» do Sabará, Araruama e,'os. Essa revista serviu para

..inauguração da companhia diri-f&pjielo, actor Martins, que in-|§iu''os preços populares, co-

i|dP oito mil réis' por tim ca-"ote e tres mil réis pelas polr•rorias numeradas. O Vaudeville*^üm edificio • grande, que se

í-ècotnmendava na. estação^calmo-.

nhos e as saias cocando 09 saltosdo calçado... A Julia Heller; mu-lher '¦¦ dò empresário, era a intêr;prete da figura, cheia de graça elouçania, sabendo dizer o coupletcom a dose de malícia 'bastantepara fazer enrubesecr. Mas, aipczar do' espirito com que eram tra-tados os typos c as scenas, as re-vistas de Joaquim Serra não re-habilitaram

"o gênero. O publico

mostrava-se na época mais pro-penso ao drama e á comedia, exis-tindo, para entretenimento dos es-piritos moços, as sereias da ruada Vala, as noites ruidosas doAlcazar, escoadouro de variasfortunas, causador de constantesdissídios conjugaes. Havia depoisdos espectaeulos as famosas ceiasno Hotel dos Principes, onde estáhoje, no Rocio, o Centro Paulis-ta, no Ravot, no Proxienceaux.

Joaquim Serra votou-se, então,á imprensa, cuja gênese, na suaprovíncia, escreveu nos Sessentaannos de jornalismo, com o pseu-donymo de Ignotus. (Elle aindausou mais, o de dr. Max Seidlitz.Souza. Bastos attribuiü-Uie ,0 usodc outro, Griphus, com o qiial es-tá assignada a Galeria Theatral.Griphus, porém, era Visconti deCoaracy.). Morreu quasi com apenna entre os dedos, pois jácombalido pela enfermidade queo matou descia elle diariamente ácidade para encher algumas tirasde papel. Morreu a 29 de outu-bro de 1888, na casa n. 23\da ruaHumaytá. A 21 erá. publicada a.sua. ultima chronica, faceta,' cornotodas, a De domingo a domingo,commentario 8os factos da sema-na. Nesse canto de cysne, Serradescrevia o regresso dos indiosCoroados para as suas tabas, de-pois da peftnanéncia de algunsdias nos meios cariocas. Em pou-cas linhas, torturado pela dyspnéa,á beira do túmulo, ainda "o

jor-nalista fazia rir em períodos çp-mo estes: "Os Coroados andà^ram mettidos pelas galerias dascâmaras, assistiram alguns deba-tes succulentos e troçaram idéascom vários figurões da politica.Elles sentiram-se roubados natroca e foram lamentando as idéasque deram de cambio."

Joaquim Nabuco descreveu-lheassim a morte, que não o surpre-hendeu: "... logo que se sentiumortalmente .ferido, dias antes, damorte, não quiz mais qué os fi-lhos o deixassem. A' esposa ex-trernosa, >qüe foi. a heroiha da-quella vida, a companheira do seuanonymato de gloria, elle dissera:¦Quando a. morte vier. chegandoirei para ó.teü collo;' quero mor-rer em teus braços I A's 6 horasda manhã elle diamou-a;' fef-3sentar-se perto de si, collocou-lhediversos - travesseiros sobre o "re-gaçò, á'altura jde-poder respirarenepstado, e çom q cabeça sobreo collo da"mulher, da viuvai,morreu como adormece umacreança, no. séii berço de illu-sões. ' 2 ú ¦

Vi-p; apenas, uma vez, em Np-va Friburgo; Muito gordo, còn-trastando com a niagreza da de-votada companheira, Joaquim Ser-ra rião, se ipreoccupava com bsapuros da indumentária; tinha aexpressão alegrei sempre dispostaa evidenciar-se e dizia-se que nu-ma lauta mesa, apezar.de causeurencantador, não gostava de figu-rar entremos que comiam menos,'..

Os fados foram generosos com,o grande batálbador. Bàtendo-scpela; redempçãò de uma raça, Joa-quim Serra não .economisoü ener-giás, nâo se poupou a fadigas. Acampanha foi,-.. ponám, ganha equaiido o gladiador' tombou, já h»cinco mezes a escravidão não exis-tià no Brasil.

/ Lafayette Silva

cutindò as medidas propostas ftfiscalizando as; respectivas vota-çõés, aüqüiriu a certeza de quéa edilldade, para ser digna daconfiança do povo, precisa serrecomposta sem os Indesejáveiso. nocivos flue lá se encontram.E' o'depoimento franco e since-ro de quem conhece bem os bas-tldores de uma assembléa atéagora sacrificada as ambiçõesde certos indivíduos sem intel-ligencia, sem cultura, sem mo-ral política, verdadeiros profisslonaes o exploradores do mandatei que exercem.

O eleitorado coriscienoioso hàde tomar nota dessa entrevista,reconhecendo'nella um -testemu-nho autorizado. Ás urnas seabrirão amanhã e ê de toda aconveniência que se saneie o le-gislativo local, evitando a voltados que foram péssimos int.en-dentes.

vos. poderosos que entendemcom a manutenção da ordem,ameaçada por um provável con-fllcto entre os dois grupos domanifestantes, a policia prohibi-r& ambos os comícios..;

Esses farçantes da politica es-tão certos de que não illudem aopinião publica, com tâo gros-seiras enscenaçSes, mas chegam,por linhas travessas, ao. fim col-limado: impedir a livre mani-festação da consciência popular.

Uv/re transito I

íopiess MlttsBoletim do!Tempo

M llfíèlas suas janelías amplas, cmpamerc de 62, além de 58 venti-

dores. Na outra revista, um dos; Üractivos era a apresentação dc

kàdemoiselle Moda, creatura in-: ijnuante, cheia dc caprichos, ini-^SaKído- equilibrio orçamentário

! volúvel como o vento. Naquel-gjíremotos tempos ella vinha, co-ftlaínda.hoje, de Paris, mas usa-"

Ks mangas descidas átó os pu-

Previsões para o periodo de 18 ho-ras do dia 26 ás 18 horas do dia 27:

Districto Fèdcrtsl e .. Nitilscrox- —Tempo: instável, continuando sujeitoa chuvas,. Terapei^tnra: estável' á' noi;te; ém ascensão de ¦'.ia. Ventos: va-riàveis, por, vezes frescos.'.--

. Estado do Kio de /(JHCiro.'-^-.Terapò:instável, continuando sujeito ii chuvas;salvo a léste, onde continuará ameaça-dor, com chuvas. Temperatura:,, estáveli noite; ligeira. ascensão de dia, salvoa leste,*' onde' será estável. '

• Estados do sul — Tempo:-, nertur-'tado, :com chuvas, èm São Paulo;melhorará, no Paraná e bom - nos de*mais Estados. Temperatura: cm ascen-são. Ventos: variáveis, sendo aue, cmSanta Catharina e Rio Graule, pre-dominarão os do quadrante norte, fres-cos;

Sjttàpse do tempo ¦ oceorrido nò'Vil-tricto federal fde íj horas do dia25 áj- ij horas do dia 26) — Odecorreu 'instável em todo o periodo,jsto c, , com alternativas de tempo in-certo e ameaçador.' A temperatura (oiestável á noite,' tendo subido ligeira-mente de dia. 'As médias «Ias tempe^raturas extremas verificadas nos ..pós*tos. do .Districtry Federal foram: ma-xima, 2$°4 t. minima x8°o, e as tpm-peraturas extremas dp ObesrvatoriQMeteorológico da Avenida das Nações(oram: niaxima- 24°4' e' minima 20l>o,observadas, respectivamente,; ás 12 bo-ras e-55 minutos e is 2 horas e -l'iminutos. Os ventos .foram variáveis,frescos, por vezes, com predominânciados dç . suj. a léste.

á'vr^V'^'1.'' '; \"t''rfrorrido- rm todoptsiu (de .'9 horas do dia 25 ás qhoras' do dia: 2S):

Zona liorti: — Não • é feita a sy-nopse devido á deííicicncia dos despa-.chos usuae3. . ,. r

Zona centro —4 O, tempo, nas 24horas, decorreu, cm «eral instável, comchuvas e "dinviscos esparsos. A's 9horas de lioje o tempo' -foi em geralincerto, com chuvas e ebuviscos em

.varias. localidades de Minas e Estadodo Kio ile Janeiro. Os ventos foramvariáveis.e fracos; frescos;em Vassou-'ras. A/,tempreaura elevou-se. Não éfeita a synopse dos Estados de Goyaze Matto Grosso devido á'- deffidencildos despachos usuaes.

Zona sul — O- tempo, nu 24 ho-ras, decorreu em. geral bom, salvo emalgumas localidades 4. Sio Paulo,onde' decorreu instável, com chuviscos,era SâBtos e Iguape. A's 9 koras dehoje o tempo era em geral hom, salvoem São Paulo, onde foi incerto, comebuviscos. em Santos. Sopraram ven*.tos do quadrante léste, com fraca in-tensidade e com rajadas fortes emCastro c Passo' Funlor A temeprãturafoi em «rera! "estável;

¦Voto — O serviço telègraphico foidefficinte.-•• Estado <• tendência do nivel dasaei'"s dn<; rios:

Rio Pàraliyba do Sttl. (dia aí) —Subindo lentamente em Cachoeira, SãóFidélis e Campos; estacionario emGuararema e Porto Novo do Cunha ebaixando no resto f!o curso. -

Rio São-Francisco (dia 25) — Baixando entre; São Francisco é Carinha.nlia c em Piassabussu'; estacionarioem Joazeiro e. Cabrobó e subindo Ien-tamente no resto do curso.Rio Itojahy.Assit' (dia' 26) — Bal-xarvlo em todo o "curso.Bacia: .4maroiMc»"(diâ' 24) — Stj-bindo lentamente em Maués, estaciona-ria em Itaituba e baixando no .restodo curso.'

As eleições de amanhã

O sr. "Washington Luis tem-sedeclarado intransigente em re-lação ãs mercadorias que transi-tam, na Alfândega, livres de di-reito. Até os representjhítes dasnações estrangeiras, que em todoo mundo encontram as maiores

-facilidades da parte dos funecio-narios da Fazenda, encarregadosde vigiar as barreiras aduanei-ras, vêem-se. abarbados com aseveridade do' sr. WashingtonLuis. A retirada da bagagem deum diplomata, reveste-se actual-niente de taes complicações, quèjà tem dado origem a contrarie-dades que lhes deveriam serpoupadas, se fossem observadasas regras ,de-bóa cortezla. Emum dos ultimos annos, quandose approximou o verão, mandouo embaixador argentino buscarem seu paiz roupas própriaspara essa estação. Ellas aquichegaram depressa, mas tãocomplicado foi o processo paraas retirar da 'Alfândega, queaquello diplomata s6 as. teve emcasa depois de terminado o ve-rão!

Ha, alifts, outros episódios qundefinem a ' intransigência com,que o sr. Washington Luis i vi-,nha procurando augmentar aarrecadação das rendas' alfande-garias. Serve de exemplo o casoda Fundação do Câncer, hospi-tal de assistência aos cancero-sos, .que esteve ameaçado de versuspenso' o proseguimento desuas obras, porquo o presidenteda Republica não lhe queria con-ceder.isenção de direitos para omaterial importado.

Essa severidade do presidenteestá, porém, reservada ãs isen-ções perfeitamente defensáveis;pois quando se. trata' de impor,tar material que venha augmen-tar a pagodeira presidencial, aliberdade de importação é fran-ca. Ainda neste momento, con-trastando com os exemplos dointolerância, acima apontados, ogoverno .'mandou dar livre trans-ito, na Alfândega, a 123 caixasde'.vinho "importadas pêlo còn^sul Adhemar Mello. Comprehen-de-se, facilmente, a excepçao:esse cônsul,? que além do maisnão é nenhum nababo, não trou-xé:;para seu consumo, particular,para beber sosinho, toda essavlnhaça... A sumptuosa merca-doria destina-se, provavelmente,com seu fino bouquet, a;rèfrea^car a guéla do presidente da Re.publica., Com tão elevado desti-no é natural que deante 'delia séabatam todas as barreiras alfan-degarlasT ,

Governos ambulantes

Jà se tem commentado a sem-cerimonia com que governadoreso presidentes dos Estados, al-guns logo apôs haverem assumi-do os respectivos cargos, aban-donam as sedes do governo, ge-ralmente para virem ao Rio,matar saudades, não raro sobfuteis pretextos. O.sr. Ephige-nlo Salles chegou a permané-cer nesta, capital longos mezes,completamente desinteressado desuas obrigações de superinten-dente do Amazonas. Aqui este:ve algumas semanas o sr. Adol-pho Konder, e os srs. AntônioCarlos e Jullo Prestes jã ganha-ram fama de presidentes itlne-rantes.- Está para vir o sr.,Máxio Cor-rêa, sendo que este arranjou;para maior regalo .do passeio,uma ajuda de custo de 50 con-tos. Devera chegar, amanhã oudepois, o sr. Affonso de Camar-go,. em "viagem urgente de riego-cios, segundo diz o telegrammaque nos d& a' novidade. O pre-sidente de Minas, para não in-fringir o dispositivo constitucio-nal de seu- Estado, adoptou umprocesso curioso de Interrompera prescripção: quando quer pro-longar o passeio, corre a pisar oterritório mineiro em Juiz deFôra... .

O presidente do Paraná tam-bem rião passou o governo, por-que, informam, a constituiçãoregional autoriza a ausência dochefe do poder executivo por 30dias... ficando a responsabili-dade da administração com osauxiliares, presumldamente. Nãoha que ver: a nossa democraciatem uma organização especlalis-sima. E vive-se assim excellen-temente, no melhor dos regi-mens possíveis! ,

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HOMENS E LIXO

jTras^^anir^^

exlatenoia dessas jpesmas rique-zas. Maa o petnáíeo, para nõs,deve ser objecto de cuidados nãosô dos technicos, que andam afazer sondagens, e das empresasque se estarão preparando par$explorar os futuros poços, comodos legisladores, a quem incum-be a elaboração de leis garanti-doras, como as que se votaramrecentemente na Argentina e naColômbia. .''

Um paiz desarmado, nesta al-tura, sempre tem ás portas aameaça á sua soberania, se pos-sue petróleo no seu solo e pre-cavldamente não se garante,

O México pôde servir-nos comoum espelho, e mais do que o Me-xico, outras terras que perderama soberania porque a naturezaas brindou com extensos lençóesde. naphta.

Lembremo-nos de que o pre-cioso combustível tem sido o mo-vel de muitas intrigas políticasentre as nações dominadoras, ebaste-nos Isto para que os legls-ladores, sempre esquecidos dosinteresses dà nação, ao menosuma vez lhe' sejam uteis, regu-lando a producção do liquidoprecioso e o nosso direito ã ri-queza do sub-sôlo, mesmo antesdos nossos campos começarema esguichar a ambicionada es-sencia.

U-m peso e uma medida

Curiosa anomalia.

Vimos, ha dias, como o Distri-cto. Federal,., èm nove mezes dearrecadação, contribuiu . com amaior parçèlla, das que formamo total do cerca de 68 mil con-tos, provenientes ão imposto so..bre a reijda. Está sendo muitocommentado, ainda em relaçãoao assumpto, o facto de ter sôum capitalista de-Santos pagomais, como contribuinte do re-ferido tributo, do que todo o Es-tado de: Minas! .-.':¦>¦ .

Decididamente os processos âetaxação o cbliecta do Imposto derenda apresentam lacunas derploraveis,

'Esses processos,' além

de lesarem o fisco, denunciam aausência ãos mais comezinhosprincipios dè equidade, sendoque estale a, condição, imferes-cindivel âe qualquer systematributário' honesto.

Jã se; tem dito, com razão, queo, imposto de renda é antes maisuma odiosa e inclemente tribu-tação sobre vencimentos _' e salarios... . - '

para a .jnstiça '¦ -.

ijFol noticiado, não ha multo,que o indlvtóuo Manoel Araripede Faria Junior tinha sido, presoe: estava sendo processado porse ^.haver , apropriado indébita-mente de uma câmara photogra-phica. O processo correu os seustramites e a sentença não ^tar-doui hontem, o juiz da 8* varacriminal' condemnou Araripe aseis mezes de prisão cellular.

Ha muito tempo, entretantoper um crime idêntico, sondei'o objecto ejctòrquido de .ínüitó_maior valor — uma, victrola ~o ex-supplente de.policia de Ber*nardés";'e actual agente da Pre-feüas», Moreira Machado, foitambem colhido-, nas-malhas deum proçes80;';pom '-provas, ,-posltirvas. Éritfetahtòr. por nma ra»que não pôde deixar de ser ex-tranha, a acção parece que nãcestá tendo andamento, sendo,állâs, evidente que não andou,com a mesma presteza da do col-lega' dé Moreira' Machado,— omalandro, cohdemnádo . pelo JuizFlaminio deíRezende.

Esse ^retardamento. em favfdo audacioso-, belèguim, porémha de tèr uma razão que nãoseja aquella .dq ditado segundoo iqúal "mais - vale quem Deus^ajuda do qúe quem .cedo ma-druga". , ••'

O contrato ãa Telephonica

Na entrevista que rios cònçe-,deu hontem o sr. Maurício deLacerda e que hoje publicamosem outro logar, adivinha-se' ojuizo que faz de alguns dos. seusactuaes collegas o ardoroso tri-buno que no Conselho convivecom elles, sondando-lhes as inti-mtdades..Político de condueta limpa ede attitudes desassombradas, osr. Maurício, quer na presiden-cia da commissão mais impor-tante da casa, como a de Orça-mento, "quer no plenário dis-

Estratégia politica

Annuncia-se para amanhã, emSão Paulo, uma demonstraçãopublica de apreço ao i deputadoMarrey Junior. E'

''-, um faoto

commum'na vida politica. Alémde ser assim, a iniciativa repre-senta o exercicio de um direitoque. nenhuma lei prohibe, verifi-cando-se, até o contrario, pois amais autorizada de todas as leisdo paiz plenamente o garante.A prova de solidariedade e esti-ma, porém, rião podia agradarao sltuaciojilsmo, por ser o se^nhor Marríy representante dáopposição o .chefe de partido.Tributar-lhe, qualquer homena-gém, sobretudo nás .vésperas deum pleito em que o alvo da má-nifestaçâo." ê candidato Contra ogoverno, importa uma demons-tnação de força'partidária.

Prohiblr. o comício arinuncia-dó, sem razões acceita veia quejustificassem ó constrangimento;não ficaria bem ao sr. julloPrestes, que vive a salvar appa-rendas, para fazer constar qut>em São Paulo a liberdade do ei-dadão é rigorosamente acatada.Recorreu, então, o situaclonlsmò— synonimo de governo

'— aum estratagema jâ usado quan-do se preparava a manifestaçãoao sr. José Carlos de MacedoSoares: convocou para o mesmodia, hora e local, um comicio deprotesto contra a attitude dodeputado Marrey, na Câmara,pedindo à intervenção federal noEstado. Vê-se logo, pela con-vocação intempestiva dessa re-união popular, qual o objectivotrovornamental. Allegando motl-

Ò prefeito, attendendo .ás ra-zões. exposta j érii parecer pelodr, Miranda Valverde, procura-dor ida Municipalidade,' que de-clãrou expirar o prazo da con-cessão da Companhia. Telepjipnl-ca em 5 de. novembro proximo,mandou ,'intimar- a Light andPower, qüe tem a seu cargo' esteserviço, que o ] prazo da conces-sãó ¦ termina" rio citado dia, de-vendo a mesma nomear os pe-ritos què devèm^avallár os benspertencentes á Companhia Tele-phonica.

Para,arbitro da Prefeitura foiconvidado o dr. Melchlades SâFreire, ex-rprefelto desta capital,ha dias chegado da Europa, que,tendo acceltado a missão, deve-

,rá hoje conferenciar com o. pre-feito. -•' yi

j

Pensão a jornalista

O parlamento uruguayo votoua lei que crea pensão para osjornalistas inválidos. E', pelomenos, o que annuncia um tele-gramma de Montevidéo.

Desappareceu ali a incompre-hensivel excepçao nas disposi-«Oes legaes relativas,. â garantiado pão aos que se inutilizam notrabalho honesto em beneficioda collectividade.*, Em materia de assistência so-ciai e de leis do trabalho, o Uru-guay tem" progredião'extraordi;nariamente - nestes últimos tem-pos. Comtudo, a recente medidalegislativa não vingaria sé o jor-nalismo não fosse, naquella de-mocracia culta, uma profissãoestimada pelos próprios homenspublicas.

"Er preciso ' ver-se até

onde vae ali o prestigio da im-prensa, para se julgar da situa-ção que desfruta o publicista,plenamente identificado com a,sua missão do guia e esclarece-dor da sua opinião.

. Não conhecem os riossos vizi-nhos as leis de-excepçao odiosa

, promulgadas contra os jornaespara o socego dos políticos qu»não se podem defender de ou-tro modo. , f'

A differença, nesse tocante,entre o Uruguay e o Brasil me-'rece quo se registre, para ver-gonlia dos nossos legisladores.Emquanto lã se dã pen:;ão aojornalista invalido, aqui se -cas-tiga com a cadeia para que seapresse sua invalidez desampa-rada...

As eleições municipaes' deamanhã têm, realmente, a ex-traordinaria significação quese lhes empresta. Ellas se ve-rificarão em condições exce-pçionaes, com um numeromuito mais elevado de cida-dãos votantes e uma varieda-de de candidatos radicalmentedifferentes" uris dos outros,•mas todos certos de que ven-cerão nas urnas livres,

Esse eleitorado enorme-mente accrésçido talvez orcepor uns 130 mil indivíduos.Sem duvida, nunca se chegouaqui ás vésperas de um piei-to com a espectativa de tãoavültada affluencia de eleito-res aos seus collegios nos doisdistrictos, embora se possa af-firmar, com antecedência, quese dois terços compareceremés secções indicadas, será issouma apreciável conquista de-mocratica.

O voto, amanhã, já o dis-semos e repetimos, deve serdado como um julgamento doseu portador ao. candidatopreferido. O eleitor é. umjuiz severo dos homens pu-blicos. Nas listas de cindida-tos qúé se divulgaram e pelapropaganda que cada qual,pessoalmente, de si faz, veri-ficamos.vpelo menos até ago-ra, que são 76 os pretenden-tes ás 24 cadeiras de legisla-dor na assembléa local, essamesma assembléa aetualmentereduzida pelos que a monopo-lizaram, á suspeita, á descon-fiança, ao desprezo e ao nojodo povo ludibriado e. escor-

.chado pelos aventureiros, seusfalsos mandatários.

Entre esses 76, ha homense ha "fixo. O lixo, desgraça-damente, avulta e se avolumaem proporções espantosas. Oeleitorado, em cujo meio oalistamento intenso desses ul-timos annos introduziu umagrande selecção, habilitandoaos suffragios muita genteque tem independência e ci-vismo, ha de escolher, é ne-,cessario, é indispensável quèescolha, os que são dignos, osque são homens de-verdade.

Os candidatos que têm pro-gramma, princípios, idéas, queestão ligados a um passadoaustero e respeitável pelo no-bre captiveiro do dever, sãofacilmente identificados e oeleitor não ignora os seus nò-mes. Élles pleiteiam entrarpara o Conselho com intuí-tos sérios e elevados e já semanifestaram em harmoniacom as praxes genuinamentedemocráticas. Já se submet-tèrarh ao exame de conscien-cia- dos que lhes podem dar ovoto.

O lixo, não. O lixo é ogrosso dos malandros cam-peões dà fraude, dos;profis-sionaes da politica dernienti-ras e safadezas, que alistam oeleitor, como mercadoria quese paga, e que lhe retêm acarteira, porque nãó concor-daln que o titulado os-engane,indo comprometter-se maiàadeante.,- Jjjjse lixo tem-a res-ponsabilidádè dié ter aviltadoo Conselho, incompatibilizan-;do-o com os foros: de culturae civilização da . capital daRepublica. E'; o instrumentode todas as negociatas e ser-ve a todos os governos,- afimde nãó .perder as posições.;;"Entre' os, homens e o (lixo,o eleitor não vacillará. Sejasurdo ás pròmessas.e" volte ascostas ás supplicas desses ex-ploradores. Ô futuro Conse-lho terá de ser uma rehabili-tação. "Está na vontade fir-me ' do eleitorado realizal-a,enthusiásmando o paiz cómesse exemplo magnifico dealtivez, de independência e decivismo." t

Não ha comidas.

No bojo dos papeis que pen-dem da approvação do Conselho,está o pedido de verba para asrefeições dos mesarios que fun-ccionarão no pleito municipal deamanhã. O credito devia ser vo-tado hontem, mas não houve nu-mero naquella câmara. Os inTtendentes, ao que parece, nãoconsideram que as comidas se-jam coisa de primeira necessi-dade. E, em vista âe não ter oConselho approvaão o creülto so-licitado para aquelle fim, a so-lução ficará entre dois alvitres:ou os mesarios jejuarão, o quenâo é agradável sacrifício, ou oscandidatos, interessados;. na boamarcha, dos trabalhos eleitoraes,fornecerão, eoüzando-se entre sl,as comidas que os intendentesnão quizeram dar...

O mais provável, porém, é quealguns mesarios, deante de tãotriste perspectiva, adoeçam, fu-gindo assim ao sacrifício.' Osque tomarem essa resolução, éclaro, são adversários da leisecca...

ro abalroamonto, qué- seria deconseqüências funestas se o mo-torista dq primeiro carro não pa-rasse promptamente ò motor. Ecurioso ê quo. o que .provocouo desastre, pouca attenção deuao caso, achando em tudo mo-tivo do risadas. V

Ruas abandonadas

O nosso.café no Chile

Os chilenos, em assumpto dein-tercamblo commercial, aãoptama theoria ãe, "amigos amigos,negócios á parte". E' pelo me-nos o que pretendem fazer emrelação ao nosso café.' Discute-se presentemente, no Senado doChile, um projecto que augmen-ta de 30 para 60 por cento, osdireitos de Importação sobreaquelle artigo. Esse projecto jâfoi approvado pela Câmara dopaiz amigo, sem que ã nossa dl-plomacia procurasse influir, dequalquer modo, para attenuaros'termos em, que o formularam,dando-lhe força de medida quasiprohibitiva. Veja-se, agora, isto:o Brasil isentou de taxas adua-nelras, recentemente, os frutose osalltre que entrarem em nos-sos portos procedentes do Chile.A resolução ê recente. No cur-so dos debates, no Senado chile-no, um dos membros da casa fezsentir isso mesmo, pondo em re-levo o aspecto'antipathico dessamajoração de taxas, sabendo-seque o café é o principal produ-cto de exportação do nosso paiz.Valeu alguma coisa a attitudedesse amigo dq Brasil — o pro-jecto. foi emendado, devendo vol-tar ã Câmara., Pôde ser que adiplomacia ainda se mexa...

Reforma da esquadra - 1

De vez em quando vem â bal-la, no Congresso, a necessidadede ser reformada a nossa esqua-dra, que, como geralmente sesabe, se acha reduzida ã expres-são mols simples.

Toãos acham que isso é mui-to necessário; toãos proclamama urgência, mesmo, de ser leva/-da avante essa reforma, mas,apesar s de. tudo, ella.' vaé,., sen;-.do sempre protelada e ficandopara... as Ualoiidas gregas...

E' interessante de notar, en-tretanto, que não se fazem namarinha . ps melhoramentos ne-cessai-los... por medida de eco-nomia, é se gasta' em concertos;'e sem o menor escrúpulo, fortu-nas fabulosas, consoante esse.nosso velho' systema de sô seconfiar os bons serviços aos ami-gos o de se acceitar como boasas contas <Jue elles apresentam.,

p anno passado, mesmo, oCongresso votou, ao apagar dasluzes, um credito de 21 mil con-tos para as despesas do Arsenalde Marinha da Ilha dos Cobras.Ainda por concertos de dois dosnossos vasos de guerra, não ha.muito, os Lages, amigos e prote-gidos dè Bernardes, morderamos cofres .públicos numa fatiaborii funda o bem nutrida... '

E é nisso' que dão as nossoseconomias... Os magnatast seenchem.* Depois,, creia-se na sin-ceridade dos «donatários 'destacapitania... V

Justiça demorada

Ha umá postura municipal pro-hibindo a criação üe cabritos naárea urbana do Districto Fede-rai, Mas, a despeito delia, ósmoradores dé Villa Isabel, e es-peclalmente da rua Theodoro daSilva, são, diariamente lmportu-nados pelas cabras, que ali pas-tam livremente, ãestruindo osseus jardins, pois o capim queaa agencias da Prefeitura dei-xarii crescer lá não é bastantepara^ matar a sua fome.

Comprehende-se, aliás, que seIgnoro o que se passa na ruaTheodoro da Silva, ém relaçãoás cabras, pois até â agencia lo-cal não parece ter chegado, ain-ãa, a noticia da existência dessavia publica. S0 assini se expli-ca o abandqno dessa rua, queapezar de iongulsslma não pos-sue uma arvore qúe dê sombraa seus transeuntes,.nem galerjade águas pluviaes; nem nada...Em Idêntico abandono, está arua Luiz Borges, sem Uiz, nãoobstante toda ediflcada, ¦ e ondeo transito, por deficiente calça-mento, constitue, em dias dechuva, um verdadeiro prolilemade equilíbrio; \,,- v:';:

Naufrágios criminosos

Taxa de calçamento •.¦¥''¦'¦,

Insistimos na necessidade dese pôr termo a esse, propósitode creação da taxa de Conserva-ção de calçamento. E'?nconstl-tucional e, alén\ do mais, ab-surda.

Cobrar aos proprietários — eindtrectamente aós inquilinos —um imposto assim seria tão inreomprehensivel, quanto obrigaros moradores de qualquer pra-ça a fazer a limpeza dos logra-douros onde so realizem.as fei-ras livres... 1

Á municipalidade jâ cobra áLight, pára à conservação dasentrelinhas, 1.500 réis por metrode linha singela'e 3.000 rêlsporlinha dupla, e â Jardim Botani-co 80O. réis ie 1.600,- respectiva-mente. Se, pois,'isto lhe pareceinsufficíente e ás necessidadesde manter um calçamento per-feito nãó basÇa, o lógico seráque, .para fazer frente .ás gran-des despesas, ella exija o dinhei-ro, não aos proprietários", dé ca-sas, não aos .moradores, mas aquem tiver causado os estragosa reparar.y- ós demais yehi-culos que, como os'bondes, ca-vam. poças •no' asphalto. ou de-foririain e quebraih.osparallele-plpedos. ¦'-¦¦?

^— llllllllllllllllllllllllllllll/

No Código Penal existem dis- ctivo daposições que nunca foram appli-cadas. Entre ellas, as que punemos naufrágios, abalroamentos evarações causadas com dolo ouculpa. *

¦Não conhecemos caso algum decondemnação de capitão brasilei-ro, por in fracção dos artigos 144,145 e 148 do referido código, en-tretanto, muitos naufrágios mere-ciam a severidade das leis.

O aso do mar lhes foi estra-nho.

Nos tempos antigos, o capitãoacçusado de ter concorrido paraa perda da sua embarcação sof-fria á pena capital.

'Lê-se jioS julgamentos dO'le-

ron:. u<j piloto qiie tiver causa-áo, pòr sua impericia, o naufra-gio do navio, pagará o valor, setiver com que, senão, terá a ca-beca cortada; a equipagem do na-vio naufragado fica autorizada alhe infligir essa punição summa-ria, para prevenir efficazmente a

^reincidência."•Nos paizes de' leis, de vez cm

quando, um capitão incapaz òiiimprudente soffre condemnaçãocorporal ou privação do comman-do, por sentença do respectivojuiz, Assim tem. acontecido acommandantes allemães e ingle-zes, de tia vios sinistrados nas cos.tas do Brasil.

Em a nossa navegação inter-estadual -tem havido capitães "co-nhecidos como " naufragadores ",cujos serviços são remuneradospor' arredores em más condições,A mesma coisa acontecé'"no rio-mar, o que fez o dr. Raul'Bar-radjt's' escrever:/ E' sabido que os naufrágios

na navegação do Amazonas e seusáffkeritçs constituem uma/ indus-tria lucrativa,-perfeitamente orga-nizada, que, naquellas longínquas

vregiões, substitúe a antiga pira-taria, que a civilização ""dós nos-sòs dias extinguiu."

. Muitas vezes, o armador é tam-beni: carregador. 'Navio 'e facul-dades estão segurados por muitomais do seú valor real ou a quan-tidade e qualidade das mercado-rias não conferem com o queconsta da apólice. O embarcadorestranho ao navio pôde estar deaccordo com o.Vcapitão que vaecorrer a fortuna, da navegação.Num; e .noutro caso, o naufrágiopódc ser úmaliqüiriação vantajo-sa, um negocio lucrativo. Mes-mo que o acçidente'não seja feitocom arte c processo: com regula-ridade, elles coritairi cqm, a iridul-gencia das autó,ridadè&:è.do pu-OUÇO, :,:?¦/ '-'. -'iS,

:¦'"Deante do seguro, como deári-te da Alfândega,:ha ujò^: moralrnnrlpc^Mi/ltinta . ,r\i»-v '.nn '\(*n..JAÍ<;

O mandato do -sr, Àrestldes

Hontem, na "commissão de Jus-tiça do Senado, a propósito doprojecto que regulamenta o com-mercio dos tóxicos, o sr. Aresti-des bocha, qúe (V o representan-te^.do ,sr.. Coriolano de ..Góes naalta (?) casa do parlamento,(como ella tem.-ãeselâo!) apro-veitou o ensejo para fazer a apo-logia da lei da restauração doinquérito, caindo, em seguida,sobre a imp/ensa que lhe fus-tiga o lombíxorii as vergastadasmerecidas.':.''. -'•

O quéxilz esse sr. Àrestldes con-tra os jornaes independentes queiàabem cumprir,. serenamente, oseu dever, é olaro que nõo attoge a nenhum delles, tão lnsuf-flciente á voz'que se levantapara poder alcançal-os. ¦

Em compensação não há peorlibello contra o senador amazo.riense aúS; ;as silas, próprias atti-tudes, no Monroe, onde elle sepresta-sempre a todos os papeláde amigo incondicional dos go-vemos, •

As h-vpotkeses com o

petróleo

Um telegramma dé Madrid in-forma-nos dos commentarios daImprensa da capital hespanholaâ noticia das investigações sobreo petróleo em varíos Estados donorte e do sul do Brasil.

As referencias ás riquezas donosso sub-sôlo devem llsongear-nos,, como, certo,_nos alegrará o

Justiça demorada é justiça de-negada. Mas, nem sempre sepôde lev,ar á conta de maglstra-dos menos diligentes o retarda-mento no sentenciarem' os pro-cessos que lhes estão affectos.

Haja vista o que está suece-dendo em algumas pretorlas cri-mlnaes. Na 6* pretoria, porexemplo, ha em andamento per-to de 1.800 processos: 652 trans-feridos ão anno transado parao corrente, e 1.248 que, por con-ta deste anno, lhe foram distri-buidos.

Não obstante o trabalho des-pendido, pelo actual juiz emexercido, já sentenciando, nocorrente anno, 780 processos,não lhe tem sido possivel darsalda aos que, para decisão íi-nal, sobem ã sua conclusão.

Como se vê, aquella pretoria êuma âas que apresentam maisaccuinulo de serviço, e, a des-peito dos esforços envidados, êhumanamente Impossível- soluclonar, com a presteza que seriade desejar, os feitos cm cartório.E' mister, por outro lado,;havertempo material para bem sen-tenclar.

Cabe, pois, ao governo tomarquanto antes uma providenciano sentido de evitar maior atro-pelo na boa distribuição do jus-tiça. E para remediar essa-malseria conveniente estender áscausas criminaes da competen-cia das pretorlas a distribuiçãoalternativa obrigatória. . ,

O perigo ãos omnibus

O trafego de omnibus está re-clamando um serviço do inspe-cção mais rigoroso. Se os desas-tres não se tém suecedido, vaenisto mais um milagre da Pio-viãencía Divina. Alnãa hontem,âs 7,30 ãa noite, tres carros âaViação Excelsior, vindos dosbairros, iam entrar, ao mesmotempo na Praça da Republica.O que vinha na mão, proximo domelo fio, era o que tinha chauf-feur mais cauteloso. Vinha emmarcha lenta, ao fazer a volta,quando viu a frente cortada porum outro, da mesma empresa,quo so atirou ontro aquello c umterceiro- om íóm." Houve ligei-

AMÜTUAHTE snSecção de Penhores

Rua 7 tfg Setembro/119JÓIASAvaliação e taxas

sem concurrencià-¦'>¦¦¦" (17896)

inunda politicoImpressões da Câmara

, O aujmentb. de veodmeiitof vir»?Deixará de vir? Nada se sabe depo-sitivo. Entretanto, o leader da maio-ria, se ie vê assediado por qualquerdeputaido pleiteando projectos de au.gmentoa isolados, logo . responde:

— Aguardemos o augmento geral. E'justo tratar tudo naa tabellas!

.*Em todo caso, sussurra-se muito emreserva que o' cravo, nas tabellas, foiposto pelos militares,' que impõem aopresidente novo augmento para a classe.Os generaes . e almirantes accentuamque sto... os esteios da legalidade.s>."..

' ;¦•¦*

•' Nos trabalhos da Câmara, curioso éObservar, qije, quando falta, o sr. Ber-«amini, tudo se -vota facilmente, semo menorv exame. Observa-se, a propo-sito,, que o sr. Azevedo Lima' perdeua émbocádura de opposicionista.,.

+' l-;... e do Senado

O projecto. que regulamenta o com-mercio dos tóxicos parece que vae atidar... Depois de ter levado muitotempo na commissão de Saude Publica,que acabou lhe apresentando' variasemendas, tornou o projecto á commis-sio" de Justiça.

Previá:se que, ali, novo e prolon-gado estagio o estaria aguardando,mas, com surpresa, a commissão des-paebou-o hontem...• +' :

Por falar, na commissão de Justiça.vem a propósito registrar o parecerque o sr. Aristidés Rocha apresen-tou, rejeitando a emenda do sr. PiresFerreira ao projecto creando o Juisode Fallencias.

O sr. José Augusto commentava de-pois:

— O Aristidés é muito egoísta... Sóacha justo os logares creados para osseus amigos. Os dos outros nunca me-recém nada..» i.

*Sobre o projecto das tarifas, conti-1

condescendente para as fraudesdos 'bons'paes de fanriliáJN dizAlfred de- Còurcy, riò séu^JivroQuesiion de Droit Maritime.}.yOs protestos de bordo são ijjía-si setnpre; fraudulentos. Os afcpítães,: para evitarem as respon.-'.'sabilidades dos armadores, • redi-gem esses actos .sem preoecupa-ção dá verdade e dá justiça èmandam os .seus subordinadosassignados e depois confirmal-osem juizo. O testemunho falso éuma coisa innocente, apezar dòcódigo estatuir penas para aquel-les que o prestam.

O escriptqr referido, cuja obrajiispir? este artigo, para mostrar,que metade,,

'jjélp riienos, dos ac-

cidentes" marítimos provêm defaltas_dos cdmmâridantes, citava-rias firmas e companhias france-zas, cujos navios não estavam co-bertos por apólices de seguro e aproporção das perdas era extre-mamente favorável, menos de me-tade.das:ique se observavam en-tre os navios segurados. Os seuscapitães eram avisados de que sepão levassem a' salvamento os na-vios seriam demittidos e não te-riam jamais outro commando. ;

• A allegação da iorça major nãoera tolerada. ,

O escriptor então pergunto':"Os navios segurados perecera'pois muito mais do que os quenão o>são?

•Sim, é notório e incontestável.•E' este o. lado incommodo e aff li-

instituição do seguroguando o interesse na conserva.ção da coisa desapparece, a viiji.lancia diminue para dar logar áincúria. Ç/uando, infelizmente ointeresse na perda substitúe o'in.teresse na conservação, o mal ébem profundo. Em logar da sim»pies negligencia que dorme, ha aincuri'4 systematica, a ausênciavoluntária de precauções e de estforços, a molleza que deixa com-placentemente o acçidente ,iggra.var-se, quando seria fácil coniba-telo, paralyzal-o em começo. Haalém disso, as tentações que con-duzem a fraudes c crimes,: 'Eu tenho muitas vezes sentidadolorosamente esse espinho do of.?ficio para o qual me dirigiram oíacasos da vida. Eu pergunto »mim mesmo se poderia ser exer.cida sem escrúpulo por um mora-lista, se a ordem publica e os bonscostumes são compatíveis comuma instituição que, destruindo ointeresse na conservação das coi.sas,' tem conseqüências verdadeUramente iramóraes. Eu a encon-trei consagrada pela lei de todasas nações, eu pensej na grandezados seus benefícios, na immensi.dade dos interesses respeitáveisque ella protege, nas operaçõesque ella facilita, nos patrimôniosque ella consolida e nos cuidadosque ella evita. 'Então, eu admi.'rei a instituição, não obstante osseus abusos. Eu me lembrei queapezar de tudo, o dinheiro é omovei da maior parte dos crimese entretanto não ha moralista bas-tarite austero, que possa proporáabolição do dinheiro."

•Nos casos de sinistros suspei.-tos, O dever dos tribunaes é repri.mir as immoralidades quc nascemdo interesse na perda das coisasseguradas."£,' uma banalidade repetir qi»os seguradores gostam dc receberos prêmios e não pagar os siriis.tros e que tílles nunca deveriamter questões".

Os tribunaes devem pensar nasexci tações da cupidez, nas sugges-toes do interesse para a perda dascoisas, substituindo o interesse aaconservação., E' isto uma indecen.cia, sobretudo quando ha tantafacilidade de provocar ou consum-mar' essa 'perda.i Não deve haver benevolênciaIpara os seguradores, mas tam-bem os tribunaes não devem terprevenções contra elles, quando»defendem. Devem reflectir queemquanto os .segurados tém milmodos de fraudar, os segurado,res;hão têm um sô. .

Como todos os homens, os snfuradores, sem duvida, podem seilludir'sobre p seu direito; elles'estão,

.porém, ná feliz impotência'de jamais tentar,4ima fraude".

..•Muitos erros e confusões te.,riam sido evitados se os juizespenetrassem no coahecimento exa-cto desses negócios. "A verdadee uma só. A .verdade jurídica nãojióde ser. differente da verdadecbmmertial", i;'-'iAs*complacencias da justiça, ossojphismas dos preconceitos e oespirito dechiçana, muitas vezes,têm .prevalecido sobre o sentimen-to dò direito e favorecido, em ter-ra e no mar, todas as fraudes queaffectam. á. tranquillidade publicaè constituem perigo commum.Era preciso uma reacção do bomsenso.,Os erros judiciários, maisdo que-quaesquer outros, desper« -tam a-vivacidade da critica. •

Sabendo'muitas coisas, os jui>zes ignoravam o instituto do se-'guro e o~ direito marítimo. Nos;•ultimos tempos, á luz já se vaefazendo. Agora mesmo, uma ae-cisão 'do. dr. Sady Tapajoz deAlencar, no juizo «federal doAmazonas, no caso do vapor Ca-Hutama, nós dá essa impressão.

Juizes singulares applicam bema lei aos factos. A justiça supe»rior tem' proferido decisões acer- 'tadas e brilhantes. Pena é que,de longe cm longe, haja um ecli-pse na jurisprudência.

Jíós applaudimos todos aquellesque tenhatn apaixonadamente osentimento da justiça.

Abilio de Carvalho

nuamos a ouvir, no Senado, a mesmacoisa: a reforma esti parada... Osrelatores não se mexem e ninguémsabe, nem elles próprios, * quando éque terão de dar um ar de. sungraça... ".

'*'¦

Viaja para esta capital b

presidente do Paraná

Curityba,' j6 ... (A. B.) — Partiuhoje para o Itió de Janeiro, via SãiPaulo, o presidente. Affonso Camargo,que vae acompanhado de seu ajudan-te de'ordens, major. Euclydes Valle.

O presidente viaja em carro reser-vado, ligaio ab'expresso paulista.

A demora do srl Affonso Camargono Rio de Janeiro -pede ser de unsquinze dias, pois que vae tratar devários negócios í de grande interessepara o Estado. .

O presidente do Paraná nlo serásubstituído no governo, de accordo como que lhe faculta a Constituição cs-tadual, que permitte uma ausência . detrinta dias.

, * .*¦* »

Hemorrhoidas cura radical semoperação e sem dôr.

Dr. R. Pitanga Santos. Passeio 56. Sob.(17894)

A apresentação de uma pianis-ta brasileira em Berlim

f-Sertím, .26 (A. A.),— Comuma sala repleta a pianistabrasileira -Innocencia Rocha deuum concerto, obtendo grandesuecesso e sendo muito applau-dida. Os jornaes fazem criticasbastante elogiosas á eximia"vlrtuose", que brevemente dará,um concerto em Lelpzig.,.

» if st» ¦ —

NOTÍCIAS DE PORTUGAL

0 governo vae pedir a opiniãodo povo, num plebiscito,

a respeito do empréstimo— externo —

; Lisboa, 26 (U. P.) — Ô go-verno se propõe fazer uma con-sulta & nação, por meio de umplebiscito, sobrçe o empréstimoexterno.

Lisboa, 26 (U. P.) — Palie-ceu em Monforte o proprietárioJosé Rodrigues, que contava 120annos de edaãe.

Lisboa, 26 (U. P.) — O "Se-culo" informa que se evadiramda cadela de Celorico de Bastosseis presos, que fizeram frenteao povo, empunhando pistolas.Foram recapturados dois.

iis&oo, 26 (U. P.) — NaAcademia ãe Sciencias desta ca-pitai, o. sr. Jullo Dantas elo-giou o poeta brasileiro Ronaldãe Carvalho, que offereceuAcademia a

Lilsboa, 26

nor Victorio Manoel assassinou«m Zombro o seu protector, sr,Antonio do Nascimento, em con- .nlvencia com a esposa âa vtctima.

Lisboa, 26 (U. P.j — Falle-ceram: em Erlcelrá, o notarlo.Guilherme Brito; em Santarém,o lavraâor José. Duarte Coelho.

IAsbba, 26 (U. P.) — Os Jor- .naes ^portuenses informam que .a policia soltou os redactóres doJqrníü lisboeta "O Povo".

Lisboa, 26 (U. P.) — Fo-ram presos aqui o ; chantagista :Jorge Farinha e um cidadãofrancez considerado espião boi-ehevlsta.

lAsboa, 26 (U. P.) — Chegabrevemente ao Tejo o vapor ln-glez "Gogarth", especialmentepara conduzir novecetos eml- •grantes- portuguezes para o Bra-sil e a Argentina. Esses em-lgrantes serão acompanhadospelo secretario da policia ãe Em-igraçao, sr. Carlos Ramos.

Lisboa, 26 (A. A.) — Tele-grammas porcedentes de Lou-refn<?o Marques dão conta dos .grandes festejos que ali estãosendo feitos em honra dosaviadores ¦ portuguezes que aca-bam de realizar o grande "véocolonial". •-¦•

Os jornais, em voz unanime, ,exaltam o valor do "raid" rea-lizado, frisando o facto de te-rem sido empregados pequenosapparelhos.de combato, que per-correram com felicidade os ..16.000 kilometros do itinerárioadoptado.

* —si» * ¦

As inspecções do marechald'Esperay preoecupamsy§ a Italia —

Roma, 26 (U. P.) — O "Gtornale d'Iíalia" recebeu um despa-cho de seu correspondente emBelgrado, noticiando que nessesúltimos dias o marechal d'Espé-ray inspecclonara as fortifica-ções. e outras obras de defesa ,nas fronteiras da Yugo-Slaviacom a Bu'garla e a Hungria eagora faz a mesma Inspecção nafronteira entre a Tugo-Slavla ea Italia.

Acerescenta a informação queo marechal d'Esperay está fa-zendo esse serviço a,pedido dochefe ão Estaão-malor ão Exer-cito yugo-slavo.

Com cem annos e um dia fal-leceu o mais velho cidadão

anglo-arcentino que vivia em— Buenos üdres —

Buenos Aires, 26 (U. P.) —Falleceu liontem o mais velhoanglo-argentino, que era o sr.Carlos Lumb. No dia anteriorelle havia celebrado com grandealegria a passagem do" seu cen-

Jf tenariò, tendo recebido congratu-sua(O.

obra literária.P.) — O ro»-

lações dd- rei Jorjri» V e do duaut

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CÓRfiEÍÓ~.M M5NHA ^abSãdo, 2-7 de Outubro de 1928¦¦¦¦¦¦¦¦miwwmmwwJbwm»"*"''**"*"»»»!*' "*** .*—3—*—¦

blUÂÜAÜ "** pe que te servem o saber e a robustez physica se nâo tens educação civica^

JT vida moral é mais preciosa que a vida material.' ¦ , ¦ ' ' .''-•¦ . ¦'¦ '

J '"¦'.'.-'.', ¦''¦'' ¦- '' .

Si não votas nâo mereces o nome de brasileiro: nao tens pátria/ V

CIDADÃO ! .e.ge emento t tempo.Saccóde fora a indifferença que ie mata e vota nos candidatos do Partido Tíemccratiá

para intendentes municipaesx<M

RAUL LEITÃO DA CUNHA - Io Districto FERDTNAHDO LABOURIAU FILHO 2° Distriéí

PARA QUE O BRASIL SEJA NOSSO GRANDE ORGULHO!-âk

Ire na praiaE de inspirar confiança o estado dos feridos

A/jtfflfrf• *-*—-- '* */í •*;'.;¦• *.'í1-í'*^j*^Sst_H ^BÉíTí*'*''i_tm_É_\_^'-j?,f____\ ttm*__fj_v_ _______ WWWW.:-*íHÍ

Kjr jK>>^™\ ¦¦ ik' **» '^ ^WÍ/í^íbE -*- t*3^*'t|| ,.lP*>**'***^*******l ;. ly^M (^" ">ít ^W? AüH

LOfERIA DO ESPIR1Í0 SAHTQPREMIO PAGO

Por Intermédio do B.Hppo e Agrlc. do E. ' deM, Geraes, pagamos um

i premio de 25:000$000 aoSnr. José Vianna Junior,represeritante, íJommercialresidente em Rio Casca,Minas, e possuidor do bl-frete 6008, da éxtracçãode 26-9-28

DIA 29Um premio de 25 contosInteiro 10$0.00Fracção . .... 3 S000

(18465)

fll gumas das victimas do desastreNoticiámos, hontem, com os mi-

nlmos pormenores, o lamentáveldesastre de omnibus, oceorrido naPraia da Lapa, do qual sairam fe-ridas nada menos de treze pessoas.Dentre estas, algumas foram hos-pltallzadas, aendo que o chauffeurdo vehiculo, Jovelano de Souza, aio

qual se attrlbue a responsabilida-de da oceorrencia, esta em estadomais grave e foi recolhido ao Hos-pitai Lloyd Sul Americano.

Hontem, felizmente, o estadoJos feridos jfi. não Inspirava tan-tos cuidados. Estão todos pas-

sando regularmente, não navenaoreceio de maiores complicações.

A policia do 13" districto, prose-gue no inquérito ali,. instaurado,no sentido de apurar devidamenteo facto, jâ tendo Bido ouvidas va-rias testemunhas.

1

PORTUGAL £ A EMIGRAÇÃO

Commentarios em torno daprotecção que deve ser

dispensada aos que buscamtrabalho noutras terras

Usbôa, setemoro, ("Communi-cado epietoiar da United Press")- A protecção que os paizes deemigração devem aos seus na-turaes, tambem em Portugal

;tem ultimamente sido objecto dealgumas leis; mas o effeito des-tas uft tem tido execução e osteus benefícios sô se tem feito¦sentir no que diSs respeito á as-slstenca medica e no tratamentodurante a viagem.

No que dz (respeito á assis-tencia nos paizes de destino,' jáo problema diüferece difíiculda-des na sua execução pratica, por-que nem os Estados podem at-tentar contra a soberania dessespaizes e haja em vista os velhosdissídios a esse respeito exsten-te entre a Itália e o Brasil hempela parte qüe toca a Portugal,conviria dar execução a certasmedidas de uma protecção quetraria como resultado instigfar àemigração, não constando aliásque aquella que jà para ahi seestá fazendo em larga escala te-nha deixado de encontrar aliitrabalho o protecção. Além doque tambem não tem parecido"eiuato nem decoroso que leisportuguezas legislem sobre agenerosidade 'problomatida maisou menos elástica dos portugue-zes no Brasil como aconteceriacom a lol dos patronatos e comum projecto aqui concertado noprincipio deste anno entre o Mi-nisterio do Interior e os srs.José Monjardmo Teixeira deAbreu e Malhelro Dias.

Eate assumpto tem sido aquiabordado nos jornaes; e aindaha poucos dias o Illustre escri-Pior Fran Pacheco que foi mui-ios annos consulo no Maranhãoo no Pan-á e que tambem esteve«n tempo na nossa embaixadato Rio de Janeiro em uma entre-vista'ao "Dlarlo da Lisboa"említlii a opinião 'de que nosoimípre descrer de Imagináriospatronatos de emigração ponde-fando-se que a nossa grel ou osíWarsos núcleos de compatriol•M residentes nas varias capi-bes dos Estados brasileiros sóo. custo sustentam as suas insti-tulçôes no meio das quaes sedestacam as benefleencias.

0 Br. Carvalho Neves queexerceu com muita proficiência«acerto o cargo de addido cpm-mercial a embaixada portugue-a no Brasil tratou porém maislargamente do assumpto em ar-%o publicado em "As Novida-des entendendo que o estabele-cimento dos ipatronatos apenastera a vantagem de crear umanova espécie de burocracia jun-to de cortos consulados e que-«ses burocratas seriam os pri-inelros assistidos pelo dinheiroda colônia além do que os patro-jiatos em tal base estabelecidos'raflam para o Estado responsa-bilidades de ordem imolral quje«io não tem necessidade algumade assumir. Affirmou tambemo sr. Carvalho Neves que nun-ca faltou protecção ac*3 portu-Suezes no Brasil não sô no pro-tflo Estado pois que os consu-«dos sempre estiveram o estãohabilitados a repatriar doentes eUwlgentes como da colônia querPessoal quer collectivamente. Ewnbem exprimiu a opinião delne crear patronatos que se en-""•"reguem de collocar os pqrtu-Suezea á chegada garantindo-hea o regresso no caso de Infe-"cidade, o mesmo seria queinstigar á aventura e á. emigra-go em maior escala, o que não•**-9 ser objecto da iniciativas

officiaes. De resto, affirmou fl-nalmente o mesmo senhor queos portuguezes que emigram parao Brasil, ê como se mudassemao Minho para o Alerritejo; en-contram-se lá como em sua casae nunca lhes falta trabalho.Esta funeção dos patronatos se-ria, pois absolutamente nulla cpassariam a ser como que umainstituição de luxo para certaspessoas terem emprego e para...sangrar a colônia com autoriza-ção legal do Estado;

Pelas Informações que temos,estas e outros argumentos têm'produzido effeito, nas esplrerasofficiaes e não parece realmen-te, que falte ahi trabalho o pro-tecçao aos nossos compatriotasporque ns ultimos tempos a em:-gração tem-se feito /em larga es-cala, e o Brasil continua a serA terra da promissão para osportuguezes, mesmo sem os pa-tronatos.*» ->i» *•»

Clinica do dr. Américo Valerio(Da Faculdade de Medicina)Rua 7 Setembro, 139, 2o —

C. 176S. Diariamente — Das 4fis 1 horas.

(16999)

OS MENORES, A LEI, OS aNEMAS £ THEATROS

0 parecer do procurador geralem um recurso extraor-dinario vindo de Minas

No recurso extraordinário, vin-do de Minas para o SupremoTribunal Federal o relativo aoindeferimento soffrido por "ha-beas-oorftus" impetrado contradecisão do juiz de Menores, eniBello Horizonte, o procurador ge-ralada Republica, offereceu pare-cer; começando por declarar queo presente recurso está aindapendente de lei que o regula-mente, dispondo, sobre a formade processo, terminando, prell-minarmente,. para que delle nãose conheça."De merltis", diz textualmente:

de, uiscordando dellas, ou at-tendendo ã relevância da mate-ria, entender o Tribunal de to-mar conhecimento do recurso, énosso parecer que lhe dê provi-mènto para declarar que o casonão é de "habeas-corpus".

Em longo parecer que emitti-mos no ''habeas-corpus" nume-ro 17.629, julgado logo depois depromulgada a reforma constitu-cional. expuzemos o nosso pontode vista quanto a exegese donovo texto do artigo 72 paragra-pho 22.

Temos como dispensável fati-gar o. Egrégio Tribunal oom arepetição do que-então sustenta-mos, uma vez que elle neste ca-so particular já firmou doutrinacontraria.

Em dois casos semelhantes,trazidos ao seu conhecimento, umdirectamente e outro em recursovoluntário (se nos é fie' a me-morial decidiu que a prohibiçâode freqüência a aquellas casasde diversões imposta aos meno-res, podia ser objecto de "habeascorpus". z

Infelizmente para nôs, não serestrihgo a esse ponto o desac-cordo que nos impõe a convic-ção...

Nem sô pensamos que a mate-ria não é para ser resolvida por"habeas-corpus" mas ainda quese fOra, caso seria de concedera ordem decidindo que tal prohl-blção. nos termos amplos em quefoi feita, estendendo-se aos me-nores. que estão sob o pátrio po-der e já passaram da infância, eâs peças e films irrestrictamenteautorizados pela ceni-ura, exhor-bita da letra .e não consulta o ln-tulto da lei."

Direetoria de MeteorologiaResumo do Boletim de Meteorologia

Agrícola, relativo á segunda década deoutubro de 1928, elaboraria no Insti-tuto Central do Rio de Jane|ro:

Café — Continuam preparos de ter-ras e plantios cm São Paulo e pon-tos dc Minas Geraes. Culturas boasnesse Estado c cm Alagoas; regularcsno Estado do Rio, em geral, no sul.Inicio de floração na região serranado Ceará; 'boa, e até mesmo optima,no centro, mormente em Minas Ge-raes e muitos pontos de São Paulo.Continuam as colheitas, com bom ren-dimento, no sul. Tempo:, em _geralquente e secco no centro, excepção donorte de Minas Geraes, nordeste doEstado do Rio e littoral da Bahia, quedecorreu pouco chuvoso; fresco e chu-voso, em geral, no sul, desfavorávelá cultura. . ,

AíiWio — Preparos de terras inicia-dos cm pontos, do Piauhy e continua-dos no centro e Santa Catharina; Plan-tio, em geral, na zona sul.e tom in*tensidade cm toda a zona central. Cui-turas boas cm Alagoas e Sergipe; reeulares cm São Paulo e Estado doRio. Continuam as colheitas boas noPará, Rio Grande do Norte e Ala-goas. Tempo: em geral quente c sec-co no centro e região nordeste, sendochuvoso nos demais Estados da zonanorte; fresco e chuvoso no sul, de-correndo quente em São Paulo e. empontos do norte do Paraná.

Canna — Preparo de terras nonordeste, pontos de Pefhambuco, Ala-«oas, São Paulo e SaMa Cáthafina,continuada no Rio c Bahia, com plan-tio nesses quatro ultimo» Estarlos. Cui-,turas boas. no sul, centro e do.¦RtoGrande do Norte a Alagoas? Conti-nuam boas as colheitas cm toda o nor-te, regularcs na Bahia e pontos doEspirito Santo, terminadas no Rio deJaneiro. Tempo: em geral quente esecco no norte, Bahia e nordeste doEstado do Rio, sen/Io pouco chuvosonos demais Estados dá zona central cda Parahyba e Sergipe; fresco c chu-voso no sul.

Arroa — Preparo dc terras no ex-tremo norte e em pontos do nordestee da zona central. Plantio intensifi-rado em São Paulo e Rio. .Grande 00Sul. Prosegúem as colheitas, com bomrendimento, no Pará e Alagoas. Tem-po: em geral quente e secco no nortee centro, sendo pouco chuvoso no Riode Janeiro, pontos de Minas Geraese littoral do Pará; quente e Chuvosoem São Paulo, decorrendo fresco emSanta Catharina,

Fumo — Continuam preparos deterras em pontos do Maranhãoje Pa-rá, com plantios quasi terminados emSanta Catharina. Culturas regularcsnesse Estado e na Bahia. As colhei-tas continuam boas no norte e pontosde São Paulo. Tempo: quente c chu-vneo, no norte, decorrendo secco nocentro, pontos do Maranhão e SãoPaulo, e fresco e chuvoso em SantaCatharina.

Mandioca — Preparos de terras nonordeste; intensificados, em Santa Ca-tharina. cora plantio em alguns nontosdesse Estad-, em Sâo Paulo e MinasGeraes. Cultnras. em. geral boas, nonorte, «ul e na Bahia. Continuam ascolheitas, com bom rendimento, emMaranhão e Alagoas. Tempo: quentee secco. em «trai, no norte e centro,sendo chuvoso nos Estad-s meridionaesda ona norte e *m Minas Geraes;fresco e chuvoso em Santa Catha-rina.

Feijão — Preparo .de terras noextremo norte e nordeste, continuadosintensivamente no centro c sui, c-mplantio'intensificado nestas zonas. Cui-turas boas em Alaeroas e renulares nosEstado do Rio e Santa Catharin.i. Co-lheiias boas na zona norte. Tempo:quente e secco no centro e em geralno norte: fresc*> e chuvoso no sul.

Alaodôo — Preparos de terras noextremo norte e nordeste, continuados.•m toda a zona central. Plantin emMinas Geraes e muito intensificadoem São Paulo. Culturas retnilaresnesse Esta-^ e em geral boas no nor-te, onde as colheitas tambem conti-nuam boas. Teiopo: quente e chu-voso nos Estados meridionaes da zonanorte, decorrendo secco nos restantesdessa zona. e eni geral na central;quente e chuvoso em cm Sao Paulo.

rlcrva-motte — Culturas boas nosul; prejudicadas nelas chuvas, em al*guns pontos He Santa Catharina. Con-tinuam os cortes na zona sul, estandoa terminar em alguns, pontos. O tem-po tlecorreu em geral fresco c chu-voso.

Trig» — Culturas boas; em neralnrejudicadaí em pontos He Santa Ca-tharina e Rio Grande do Sul, neste,nuer pelas churas, quer pela "ferru-•rem". Tempo: fresco e chuvoso, sendoexcessivamente em Santa Catharina c

\«onto» do R>» G-*"«J« do -SuJ-

'Ávila" chegou, hontem,de Londres

Realizando mais uma viagempara os portos sul-americanos,aportou ao Rio, âs ultimas horasda tarde de hontem, o "Ávila",da frota da Blue Star Line, vin.do de Londres.

Depois de haver lançado fer-ros no ancoradouro destinado aosnavios mercantes, recebeu a visi-ta regulamentar das autoridadesmarítimas e, uma vez por ellasdesembaraçado, foi atracar aocães do Porto, onde se effectuou,em seguida, o desembarque dospassageiros que se destinavam aesta capital, em reduzido nu-mero.

Notam-se, dentre elles os srs.;J. A. Nichiron, T. H. Bedd-Ingon, C. Brown, P. Baldidln,S. Bottomley, M. S. Behrens,S. Còdling, F. B. Delcroix, J.Chevaller, A. R. Lisbòh, Mc.Murtrie, Mc. Allster, F. de Mas-carenhas, D. J. Peixoto, O. Ro-drigues, R. Vestey, da direetoriada Blue Star Line, Smith Wilson,G. W. 'Wollaston e outros.

O "Ávila" conduz regular nu-mero de passageiros em transitopara Buenos Aires, entre elles oImportante industrial argentinoH. Boch, que vem de passar al-guns mezes na Europa.

'¦» -*¦?»> •» -

NEVRALGIASm

fa\omeRHEIJMATISMOS

DORES. GRIPPE?

EURYTHMINEKlUMi)

Agenciaes postaes de S. Paulocom elevação de auxilio

Nos termos da informaçãoprestada pela Administração dosCorreios dp Estado de São Paulo,o director geral dos Correios ro-solveu elevar para B76J000 an-nuaes, o auxilio para o aluguelde casa e luz concedido ãs agen-cias postaes de Tapyratiba eTerra Roxa, subordinadas & ad-ministração postal de RibeirãoPreto, no referido Estado.

CORREIO 6

MUSICALWVmO OONCBKCO SYM-PHONICO DA TEMPORADA

Nem sempre ê fácil arranjarum programma attrahente econtendo tantas novidades comoesse que serã executado hoje, ãs4 horas da tarde, no theatro Mu-nlcipal, em ultimo concerto dasérie official deste anno, pela or-chestra da Sociedade de Concer-tos Symphonicos. Nada menosde tres números inéditos firma-dos pelos illustres maestros Er-nesto Ronchini, Sylvio DeollndoFróes e Henrique Oswald.

E' de esperar que o publicoconcorra á bella festa de arte,ao menos por espirito de curlo-sidade.

O programma na integra, é òseguinte:

1* parte — R. Schumann —"Manfredo" — Ouverture.

E. Ronchini — "Scenas Infan-tis" (1* audição) — N. 1 -~ Mar-chando para um bazar de brln-quedos (a caixinha de musica;bonecos japonezes; o pião; agaita; um tremzinho mecânico,o tambor). N. 2 —• As bonecasno berço. N. 3 — Turra decreança*. Elle...,' arremedandoElla!... Ella..., arremedandoElle!... N. 4 — Cabra cega...!Não me pega...!

Deollndo Fróes — "A lenda ded. Sancha" (poema bailada —V audição). Solista sra. Celestede Cerqúeira.

2' parte — H. Oswald — "Pre-ludio e Fuga", em Si menor (1*audição).,¦Wagner-Wilhelmj *— "Para*)phrase de Parslfal". Solo de vio-lino pelo professor Romeo Ghips*mann.

Wagner — "Murmúrios dafloresta": Slegfrled.

Dirigirá a orchestra o illustremaestro Francisco Braga.

RECITAL DA PIANISTA MA-RIA DAS MERCÊS

CALASANS

* E' hoje, ás 9 horas da noite,no theatro Municipal, que serealiza o recital de piano da se-nhora Maria daa Mercês MourãoCalasans.

Conforme já publicámos figu-ram no programma: Haendel,Daquin, Beethoven, Chopin, Ra-vel, Falia, Villa Lobos e Seria-bine.

Prof Renato Souza LopesDOENÇAS INTERNAS — RAIOS X

Tratamento especial das doenças doapparelho digestivo, da nutrição (obe-sidade, magreza, diabetes) e nervosas.Trat. moderno petos raios ultra-viole*tas, diathermia e electricidade. SãoJosé, 39.

(18917)¦> m»— .-

0 inspector da Alfândega pro-hibe as entradas a bordo

— dos navios —

O inspector da Alfândega bai-xou, hontem, a seguinte por-,taria:"Sendo contraria ao interessefiscal a entrada a bordo de avul-tado numero de pessoas licencia-das ou não > pela Guarda-Moria,porque dessa invasão decorrema balburdia e a desordem que tãomal impressionam, recommendo-Vos que providencieis no sentidode não serem mais expedidas li-cenças para esse fim.

As licenças até agora concedi-das só vigorarão até 81 de dezem-bro vindouro; hão sendo permit-tido o accesso a quaesquer pes-soas, exoeptuados os passageirose aquelles que por lei o devamter."

Dr. Bastos de ÁvilaCMNICíl MEDICA

Rea.: R«á General'•Polydoro n. 185Td. S. 2748

Cons.: Rna Sete de Setembro n. 194Tel. C. 1555

(16998)*Atropelado na praia da Lapa

O empregado no commercio,Lincoln Ramos Amorim. de 26annos, morador á rua Volunta-rios da Pátria n. 190, casa III,ao atravessar, hontem, a praiada Lapa, foi colhido por um au-tomovel, soffrendo vários feri-mentos pelo corpo.

Foram-lhe prestados, na Assis-•Jencla, os necessários curativos.

ENCONmO DE mTCADÁVER NO MAR

A Policia Maritima fez reco-lher, hontem, á noite, ao Ne-croterio da Policia o cadaver deum cabo do Corpo de Marinhei-ros Nacionaes, encontrado, boian-do dentro da bahia.

Não im lhe soube o nome, atéultima hpra.

Trata-ãe do uin homem decor branca, de 30 annos ore*."-jnivelia-

Os autos continuamatropelando

O marroquino Jack Benkiki, do29 annos e residente ã, rua Gene-ral Câmara n. 330, sobrado, foiatropelado hontem, â noite, naPraça da Republica, em frente áPrefeitura, pelo auto de aluguern. 5.B67, ficando ferido no ante-braço direito.

No Largo do Rio ComprI-do, o auto particular' 8.722, co-lheu o operário Ary Guimarães,de 20 annos, solteiro, portuguez eresidente á rua Aristides Lobo nu-mero 137, ferindo-o no pé esquer-do.

Ambos os atropelados foramsoecorridos pela Assistência e re-movidos para ás respectivas re-sidencias.*ij_rW^^W^^^^i*Á**?>**f****AAA*At

mmAs funeções vitaes, estão

abaladas pelo excesso deenergia despendida.

B' recommendavel nestecaso o uso de um tônicoexcitante que estimule asforças musculares, e o me-lhor é o afamado fortifican-te VANADIOL.

Basta o uso de 1 a 2 vi-dros para que o organismoadquira nova actividade.Pois, é de todos sabido que.o VANADIOL 6 . um gran-de tônico de acção promptae efficaz.

Appropriado em todas as'edades.

A* VENDA EMTODA A PARTE

^WVWVVrWl>.t^^'*'*^^^^A^>^AAAA>AAAiM>',tiTAAr>S

Quiz morrer porque sua proge-nitora o abandonou

O joven Dario Sebastião, hon-tem, em sua residência, ã rua doRezende n. 141, tentou suicidar-se, ingerindo iodo.

Sebastião foi medicado no Pos-to Central de Assistência, e alideclarou que tomara tal attitudeporque sua progenitora, d. Bene-dieta Machado, embarcara para ointerior do paiz, delxando-lhe umacarta em que declarava nuncamais voltar.

Brigou com a noiva e metteuuma bala no peito

O carpinteiro naval Luiz Bar-ra, de 23 annos e residente áQuinta do Caju n. 55, brigoucom a namorada, hontem, e ne-solveu matar-se.

Armou-se de um revólver,trancando-se no quarto e met-teu uma bala no peito, do lado

esquerdo.Chamada a Assistência, a am-

bulancia desta não poude ir ató-o local, sendo elle trazido . aoji101 da rua do Retiro Saudòsonde foi apanhado.

Luiz Barra, quando recebia1 òssoecorros médicos mostrou-se: ;arrependido do seu acto, pediu-?:'do qi*9 o salvassem.

Foi internado no Hospital d<Prompto Soccorro..

llVüB^)

Foi nomeado identificadorFoi nomeado hontem, por

acto do chefe de poicla, para ologar de identificador do 14° dis-tricto, o sr. Eurico de FreitasBanho, que exercia as funeçõesdé ajudante de administrador doNecrotério. *

PERTO DE 60 C0NT0SPÃRAUNS FELIZARDOS

Na éxtracção de ante-hontem,da Loteria de Santa Catharina,foi premiado com 50 contos .o bl-lhete n< 10.687, que veiu parao Rio, como tambem vietam osnúmeros 6025, premiado com" contos, 13.778, com 2 e 9.574

,*» 16.387, com um conto cadaum. Coincide essa boa noticiapara os cariocas com o paga-mento do premio de 200 contosda éxtracção do dia 18 ultimo,ferto a um distineto sacerdote.

(18467)

<^VVVyi^<^'V*t*^*^^»-**^*>S'^^^^*,^*,v

29 DE OUTUBRODEPOIS DE AMANHÃ25:OOOSOOO

POR 10$000

LOTERIADO

1 Espirito Santotáéde —• Victoria)

> A que distribue o maior{ numero de sortes gran-\ des em cada sorteio.

OUTRO ATROPELADONa Ponte dos Marinheiros um auto-

movei atropelou, hontem, i noite, Har*ry Coelho, de 2% annos, solteiro, e re*sidente á rua Cardoso Marinho n. 41,ferindo-o no thorax.

Chamada a Assistência esta o ooc-correu, deixando-o em casa.

SONHO DE OUROHOJE FEDERAL

100 Contos .... 20$00030 MILHARES

Sabbado, 3, Federal200 Contos .... 20$000

10 FINAES KKCLAMEGALERIA CRUZEIRO 1

OSCAR A COMP(•«469)

—;— » ' «¦««ni «

Ao deixar a Guanabara, o"Pará" sof fren um des-

arranjo nas machinasAo deixar a Guanabara, hon-

tem, pela manhã, o paquete"Pará", do Lloyd Brasileiro, foiforçado a regressar, antes mes.mo de transpor a barra,, em vir-tude de um desarranjo nas ma-chinas.

Pouco depois, foi rebocado paraa ilha de Mocanguê, onde estãolnstalladas as officinas do LloydBrasileiro, afim de passar pelosreparos de que carecia.

A Policia Maritima foi infor-mada* do fàcto.

n ai» «1

0 chefe da Nação passou forado Rio o dia dó seu

anniversarioTranscorreu, hontem, o anni-

versario natalicio do sr. Wash.ington Luis e não poucas foramas pessoas que se dirigiram aopalácio do Cattete para apresen-tar felicitações a s. ex.

O chefe da" nação, porém, alinão compareceu e, segundo sedizia, resolvera passar o dia fora,tendo deixado o palácio Guana-bara pela manhã, do .-automóvel,com -destino Igno*""***

LEVOU UMA GARRAFADANA CABEÇA

Joaquim dos Santos Selxedo,cosinheiro do restaurante situa-do á rua Frei Caneca n. 40, bri-gou< 1 hontem, cpm, o gerentedo mesmo ¦¦ estabelecimento, oqual lhe deu com uma garrafana cabeça.

Os dois homens foram presose autuados em flagrante na de-legacia do 12° districto.

A victima, que soffreu esco-riaç&es na cabeça e no cotovelloesquerdo, reside a, rua CarmoNetto n. 216. A Assistênciaprestou-lhe curativos.

m «li*» »

Desordens intimasHa certas perturbações conse-

quentes â deficiência de phos-phoro no* organismo, que pèrtur-bam o estado physico,e mentaldos indivíduos, tornando-os tris-tes e desanimados. •

Para angustiar mais o estadodas victimas surgem, ainda, pai-pltações e* desordens-nervosas.

Para estes casos, nada maisefflcaa que o precioso medica-mento allemão denominado To-nofosfan. Desde as duas ou tresprimeiras injecções voltam a dis-posição para o trabalho e a ale-gria de viver, melhorando, com-pletamente, o estaão doe pacien-tes, de uma fôrma, verdadeira-mente admirável. * (14279)

» •»¦*¦

Aggredido pelo eollegaO menor Antonio Luiz Collige,

de 17 annos o residente ã ruaSoares Caldeira n" 75 foi sesòccorrer, hontem, á tarde, naAssistência, de um ferimento queapresentava no braço esquerdo,aggredido que fora, ná rua Bue-nos Aires por um eollega.

Soccorreu-se e retirou-se, emseguida."PYORRHÉA

ALVÊOlARa soa' enra radical cm pon-ços dias pelo cirg-Dcntista P,G. Jürgensen.

nüJ€CAPITAL FEDERAL

10fl:000$000 por 18*000s Fracçoes 1(800

NA PRÓXIMA SEIVÍAMADia 29 E S. 25:000$000por 8$000e R. G. 100:000(000por -. 30ÇO00

Dia 30 S. P. 100:000**000por 30$000

Dia 31 M. G. 200-000J000por ._,. . . 601000è Capital Federal ,..60:000$000 por ... . 4Í500fracçoes . . . . . , . • $900

Dia 3 de NovembroCapital Federal

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Capital Federal' 600:000$por . . . _ . . . . .- 50$000

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' estâ" incluídoo porte do correio)

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PARA QUALQUER PONTO DOINTERIOR, sendo todos os pe-didos attendidos e despadhadcjsno mesmo dia do recebimento.Para pedidos ou quaesquer in-formações, queiram dirigir-se a

F. Guimarães & Filho, Ltda.Rua do Rosário, 71.

Caixa Postal 1273(18464)

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Fallecimentó na ParahybaParaJxvba, 26 — (A. B.) •— Fal-

Ieceunesta capital, a sra. AnysiaVelloso Figueiredo, mãe da sra.Irene Velloso Figueiredo, funecio-naria da Repartição dos Telegra-phos desta capital.

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RÜA SACHET n. 4— 1» ANDAR —

(16664)

A mina explodiu e o operáriosaiu ferido

A Prefeitura está abrindo mais uma:ua no Jardim Botânico. Nas obras dedemolição de ura bloco de pedra para aabertura da dita rua traibaHinvam váriosoperários, entre _ elles o calceteiro Os-waldó de Oliveira, de 29 annos, sol-teiro e residente em Honorio Gurgel.

Oswaldo foi victima da explosão deuraa mina collocada num bloco de pe*dra, recebendo ferimentos na perna dí*reíta.

Chamada a AssHtcncia, esta o soe*correu, canovendo-o dcuois Iara .a -re-

Conselho Administrativo dosEstabelecimentos a cargodo Ministério da Justiça

60b a presidência do desem-bargador Blviro Carrilho, reúne-se hoje ãs 2,30 da tarde, o Con-selho Administrativo dos Patrl-monlos dos Estabelecimento acargo do Ministério da Justiça.

SOCCCÍRRÒSURGENTES

Organisação da Casa de SaudeDr. Pedro Ernesto

Preços da Assistência PublicaChamados a qualquer hora pelotelephone C. 12.

(17000J

ATRAZADO, VlREM SAIUPRECIPITADAMENTE

Uma passageira caiu e feriu-seO trem que pelo horário deve sair

de Petropolis ás 6,2a da *.ani-, ante-hontem largou de lá com duas horas deatrazo. -

Dahi a precipitação com que davamsaida ao comboio nas estações inter-mediaria*. Em uma dellas, porém, oc.correu um accidente, que poderia tercustado a vida a uma --senhora. Esta,U Mathilde Br-isil.il!-, empregada naFabrica Cometa, não teve tempo parasaltar do trem, cm uma das estações,e caiu ao solo, soffrendo vários feri-mentos pelo corpo. A vrctira« fo* —-*ii*cada numa ptunnacin local.

REAVIVANDO HORRORES NAMENTE DOS UKRANIAN0S

Effeitos das grandes mano*bras do Exercito e da Marinha

— do Soviet —Odessa, .outubro — (Commu-

nicado eplstolar da UnitedPress, (de Eugehe Lyons) —

As grandes manobras do Exer-cito Vermelho e da MarinhaVermelha que acabam de ,con-clulr-se na Ukrania reabriramaqui velhas e mal cicatrizadasferidas. As camadas mais sim-pies e mais incultas da popula-çãp, com effeito, mostraram-seapavoradas, algumas, quasi -empânico.

A recordação da luta civilque precedeu o estabelecimentodo poder sovietlsta na Ukra-nia — ao que veíifieou o cor-respondente da United Press emuma viagem pelo territórioukraino — esta ainda, dolorosa-mente viva. Algumas •'•'das cida-dea e villas daqui mudaram deguverno no melo do terror e dacarnificina mais de vinte vezes,e ainda não ha um lar aquique não haja contribuído paraa ceifa de vidas e para a dea-traição.

As manobras trouxeram àtona a recordação dos soffrimen-tos. Os "vermelhos" e os"azues" estavam apenas dfilineando os problemas de defesa edeestratégia. Mas o ruido dos seuscanhineios, o passo cadenciado'nos seus -exércitos pelas ruas, ozumbido dos aeroplanos de guer-ra sobre as suas cabeças eramrecordações vividas da paz tãocaramentio conquistada na sS-niente oito annos.

O correspondente estava em'Kiew quando foi feito 'um ata-que aéreo a gazes contra a ci-dade, como parte das manobras.Durante alguns dias antes, aimprensa local havia discutidoo proximo "ataque" e haviaminstruído a população no ren-tido de abandonar as casas quan-do as sirenes das fabricas des-sem o signal de approximaçâodos aviões. Além do mais, fo-ram espalhados cartazes nastres principaes linguas da ci-dado —_¦ o russo, o ukraino e oylddlsh — annunciando o ata-que de gaz-<e prevenindo, assim,qualquer pânico.

Não obstante, muitos habitan-tes de Kiew ficaram alarma-dos, alguns, até em medo panl-co, quando chegou o momento.O correspondente soube de fa-milias que saudaram os aero-planos e d,e outras que apressa-damente esconderam, os seus ha-veres, temendo os massacres eos saques.

Especialmente tem Odessa, oestrangeiro fica sabendo, em im-pressionantes detalhes,* o queforam as batalhas que se trava-ram na cidad:? do Mar Negrode 1917 a 1920. annnrlo r-lir*..mães, forças de Uenikin, naviosde guerra francezes e britânicos.o exercito do general Wrangele tropas bolchevistas procura-vam assumir o controle, Todasas ruas se destacaram comotheatros da guerra civil ou daintervenção estrangeira,

O correspondente viu mais re-forçadas essas recordações, cóma presença de grande nunvro desoldados e marinheiros estran-geiros. inclusive alguns officiaesde marinha americanos, queandavam nas ruas de Odessa.Bntre elles viam-se francezes, al-lemães, inglezes e tur<3os, —todos nos uniformes de i-rrlodode 1917 a 1920. Uma inquiriçãoresolveu que essas "tropas" es-tavam assim uniformizadas parao fim de serem filmadas, numaversão da guerra civil, Com-quanto os americanos não hou-vossem tomado qualquer partedirecta na luta intervencionlstano Mar Negro, contra o poder doSoviet. estava estacionada umamissão naval, de fins pacifico»,,em Odessa. durante o .periodorevivido4 Pód;*! predizer-s'e comsegurança que esse film, quandocompleto, não tr"»rà nenhuma"'oria sobre as tropas estran-geiras. A prevenção local é mui-to mais forte contra os naviosde. guerra estrangeiros, do queo havia sido contra os Invasoresallemâes e os generaes brancos.

Um ou outro cldaddão deOdessa mostrava o ponto preci-so em que os navios de guorrafrancezec e britânicos estaciona-vam quanão bombardearam a cl-dade, em apoio ás forças brancas.

Egualmente viva é a recorda-ção da fome tíevastadora queveiu depois d vlctorl doH ver-melhos. Os merleanos benefi-ciam ainda em toda a Ukrania

,da boa vontade creada em seu ia-

vor pela Administração America-i, Jna do Soecorros, aquelle tempo.:.*'Em Moscou não se esconde 'aMreconhecimento pelo acto "d*?!caridade, embora por vezes.'.'¦66*34sophisme que esses soecorros 't'nham mais fins políticos doque' humanitários. Mas o íacto-j-ireal esta de pé em Odessa, dis||zendo-se que os americanos aju*$Jdaram as .populações ampla>'';']mentie.

Ha dezenas de milhares ..--(Umpessoas aqui jque devem • suas.?vidas aos americanos o prova/-

'velpiente jamais o esquecerão.

E' PASSAGEIRO DO "W

D»'0 CHEFE PE INvVESTIGAÇÕESDAPOLICÍ

JUDICIARIA DO CHILE

Como o tenente-coronel Motu- •

rananos falou da missão

qne desempenhou na Europa

Pela manhã de hontem, aportpnià Guanabara, o "Valdivia". vindo.**de Gênova e escalas.

Transportou a unidade meroan»;te franceza, poucos passageirospara o Rio e conduz muitos em||transito, sendo a maioria de ter-jjoelra c.fjjse e com destino a Buo-|nos Aires.

Destacam-se dentre os que aqui'desembarcaram, o medico brasilei-!ro Saul de Carvalho, o addido cotl*.sular Ignacio de Bulhões e o -Kjj*ligioso Tapie Helariôn, vigário;provincial de toda a missão dp-jJSminicana em nosso paiz

Não é esta a primeira yezqu*»,'vem ao Rio o vigário dominicano. *Doutras aqui Jâ esteve, tendo petocorrido, sempre no desempenho dai*rijissão religiosa, os sertõeSe lndoiaté ao Araguaya e ao Tocantins.Jj

A sua ultima viagem data deSum anno. O rev. Holarlõn cogita,;!agora, da fundação de unia assq*'.Hciação no Rio, para qúe seja au»í|xiliada a Ordem Dominica ha suaiacção em prol dos nossos sel*rico_jJ_las. '•;__]

E' passageiro do "Valdivia" (*|tenente coronel Ventura MoturaV-ajna, prefeito de investigações daaPolicia Judiciaria do Chile, quesregressa da Europa, onde estéVe,iofficialmente, no desempenho de juma missão. Ha um anno que «Jjtenente coronel Moturana se achtwjva ausente do seu paiz

Em palestra comnosco, a bordo,'informou-nos que esteve chefiam*'!do úma missão, constituída peloícapitão Alfredo Voraones e tenen-;;tes Luiz Garcia e Oswaldo Mlràn.'da e que tinha por fim estudar aopolicias, sob o ponto de vista scl-:jentlfico, das principaes capltaes,jeuropéas.

A missão esteve, primeiro, ha,,capital franceza, onde, depois da*jdez mezes, todos os seus membros,obtiveram o "brevet" competente;1depois de haver feito o curso'Üçlpolicia scientlffca.

Estiveram no Laboratório <H£Bayle e, depois, se incorporaranjj6. brigada especial, composta dacincoenta especialistas, que se dè-tldicam a crimes sensacionaes, unicamente.

Acompanharam, assim, as dill-gencias mais Importantes em.quiesteve empenhada a policia fran-ceza, como as do crime dto Itália-no Mestorlno, reloíoeiro, quotou um seu amigo e levou o cadiver para os arredores deonde o Incinerou.

An fim de pesquizas difficeis apolicia descobriu e effectuou a prijlsão do criminoso, cujo interroga^torio somente terminou depois d»21 hoVas consecutivas.

O criminoso não soffreu vlolen-.cias da policia para confessar'*í§jseu crime. Não somente a policia;da capital franceza, como outras1;não empregam violências, para q*~ter a confissão do crime.

Mestorlno foi condemnado a tibalhos forçados.

Os membros da missão chefipelo tenente coronel Motupermanecem ainda na Europaí

O capitão Varannes está estidando os serviços da policia ingliza, na Scotland Yard.e o tenen)Miranda estâ trabalhando coiprofessor Lbcard, em Paris.

O prefeito de inveatlgaçõiPolicia Judiciaria do Chile vistambem, outros paizes o obseique a policia franceza oecupaprimeiro logar, seguiivlo-Be-lhe ià_Ja Allemanha c da Itália, estaquanto ao trabalho preventivo paira a regeneração do delinqüente;e aquella na".organIzaçã-> dos? "viços do investlgacSe*.

r8n£

A Vida Social»WW1/VUVAVWWV*VW!^ :

MMussollni e as mulheres

.'Mussolini declarou-se inimigo das[iri*ilheres. Entrevistado por um jorna-lista inglês, a principio elle se mostrou

ítBJijfílraiífo. Dííjc coin a pose íiobiliiol, qneWjtiSo yostova de falar dc si. Além disso,Wjttà.fpor Índole, refractario ao cartas da

"publicidade. 0 mundo só o conheciaéjravis de informações tendenciosas, ou

E malévolas, visto que o destino lhe re-ly-servàra o fadaria de ser apresentado àHBjwitiaWe como um imperialista pre-

.occupadò em perturbar o pa* internaeiarial. 'Dalti, o sua aversão em conver-tir eom os periodistas estrangeiros, mes.

y,,.mo ot mais illustres. E concluiu:l Aí;-—Tenho horror aos gestos theatraeiH*« íoiirtraniie-m*: o curiosidade publica.

\_Wifiro.. trabalhar em socego afim demelhor ser util á Italia.

if. Em poucas palavras, o Duce leve. a'girara habilidade de se contradizer a simesmo em todos os actos da suai agitadaítherolca carreira de estadista em pleno

|''y*HíiflTo do poder. Mas, a contradicção;§gil;,aUm dos limites do possivel, quando

ó Duce, interpelado directamente sobreiyo problema social, das muthcres após a

W*jptNí*Tfl, respondeu que era por principioWfcfàr educação contra a convivência daimulheres.

E' verdade que elle l separado da-'Quella -íuu l/colheu para ru» compa-y.t*heira,-uma senhora distinetissima. Pf.ão

significa, entretonto^que sc tenha iso-lado do resto do ambiente feminino. A'suo, residência em Roma, num arrabaldedistante, assemelha-se a um castello feu-

jfSjW. E'. próprio; do Eslado, e ali, formi-'.{Jovclmente guarnecido e defendido pelaxmüieia fascista, se diz que Mussolini¦^ivcebt visitas mysieriosas. Tem havido

ati algumas Perseguições partidárias porcausa de aventuras attribuidas ao fa'¦fmosa presidente do Conselho.

[y ífoçó, não tendo ainda cincoenta an-í" ti**, coin unia saude de ferro, de porteHEw è sympathico, dado aos sports,

i estadista ê, no fundo, um grande sen-.Jiimtntat. Já foi até poeta. 0 empresário\ Úoeehi, nosso conhecido, que foi seu pa-,.¦ftrSo na. redacção do Avanti, recita so-*metbs io poeta Benito Mussolini perpe.¦tlfriulos ka: vinte annos.

•;*.'.".-¦ Pm homem que começou versejattdoHK oimjr e qne mora só, num catcllojfflijio-it lendas impenetráveis, que cor-

teia as princesas italianas, não é assimjWai avesso it mulheres. Principalmente,

..'« of firmando que elle quer casar, ou-'¦tea veí, eom uma dama real ia CasaJi* Saboya...

J0A0 CARIOCA,

\(Bertha Singermann nor Palácio Theatro .fr:'-

Jj Apesar dâ noite se ter apresentada:j -Chuvosa e pouco convidativa, Bertha

fiingerman . conseguiu reunir grandecpncorreneii na sua audição de homtem, nò Palácio Theatro. E se cá fóráà chova «.-humidad-i- desanimavam, na

gala do* Palácio1 a "Improsão éra, dettoilo, differente. Deliciada pela dicção«^rayilhosaf da grande artista, a pia.Mh estava animada c applaudia com oKçjjjfimado calor todos os números ou-fvidos. O programma era, aliás, dosirailhoresi- Figuraram nelle "O corvo",

ile Edgard Poe, a ave sinistra que não|if]uÍ2 abandonar o busto de Palhas;

jj"As sete Irmãs", de Gabrielle D'An-jiíítwzio,

"In extremis", de Bilac, alémde outros números de Rubem Dario e

Ím extra.*$?l^m' ""^ um ítande successo!

yí>--H<gq da Creança

¦í. A proposito da collecta realizada nosflia 16 do corrente, em beneficio dascreanças pobres do Districto Federal,• commissão promotora do "Dia daCreança , de cujo programma consta-•va a referida collecta, — enviou aoJj,. Antonio Prado Junior, prefeito doJJii-tricto Federal, o seguinte officio:ai,?10 oe Janeiro, .26 de outubro deaSaS.~ Exmo. sr. prefeito do Dis-ftticto Federal — A commissão abaixoassignada, veni communicar a V.¦&íõ,p,ue, no desempenho das attribui*«ões que lhe foram commeltidas, de or-fcamzar os trabalhos para a commerao»Wição do "Dia da Creança", deliberou¦laser uma collecta publica, por meiodá" qual alcançou a importância de,5:183$50no, (setenta e cinco cantos,:oento e oitenta ç tres mil e quinhentostfiti). Deduzida dessa importância o•pior das. despesas feitas, no total deí|:I83$500,1. ficou um saldo dc Rs.iffltiOOOWOO, sendo que 56:750$000 empjuiiliéiro t 11:250$000 em cheques..r;>Km taes circumstancias, a commis-Sto faz entrega dessa quantia a V.Ex., para ser distribuída do seguinteiniido: Para as Caixas Escolares já re-eistradas na Directoria Geral de In-

ifucção Publica, para serem distribui-¦J;aa partes eguaei, 50:000*000;¦1* de Pompéa (Meyer), 1:000*000;

«reatorio Santa Cecília, 12:000*000:•Wa do Berço (Sion). 1:000$000;

Obra da Divina Providencia, 1:000*;Jíjeroatorio da Matriz de Santa TTiere-jà;-:.'-1:000*000; Patronato dos Menores,Si* João Baptista. 1:000*000; Matriz

¦ Geraldo, 1:000*000 •- 68.000*000.glül attenetosamente, de V. Ex, —" CommissSo."

.-©-íflcharelandos• de 1928

NO 38° ANNIVERSARIO DA SAGRAÇÃO DO CARDEAL ARCOVERDEmXÈQmgj^m r^^u*^ « « *¦ -,t 3- v-jt- y-fa* * -• jm!

^^m"™"^™m^*"m"T™*™~¦-¦•¦»»¦—.•«.,«*»¦..«.!¦¦«"--»*.,»»-»»»viH'iaH-aMsiaB«.

Foi um dia de festa para o clero bra*sileiro a passagem, hontem, do 38° an-niversario da sagração episcopal ded. Joaquim Arcoverde de Albuquerque.

A'« 10,3o da manhã, na CathedralMetropolitana realizou-se uma missa so

lenne, em acção de graças, celebrandomonsenhor Amador, que -foi coadjuvadopor outros .sacerdptes. ¦,

De tarde, ás 3 horas, no salão dothrono do Palácio S, Joaquim, o chefena egreja brasileira' recebeu os cura»I-rimentos das pessoas que ali accorre-

ram, tendo usado da palavra, nessatecasino, o arcebispo d. Sebastião Leme,cue convidou os presentes a beijaremo anel symbolico do Cardeal.

Depois, na bibliotheca, realizou-se,em honra, de d. Arcoverde, uma sessãosolenne. \

dores: a incorporação. do retrato á ga-lena dc sua gratidão inapagaveJ.Falou depois o dr. Geremario Dan»tai, que fez um breve discurso, histo-nando rapidamente a acção da LigaBrasileira Contra a Tuberculose, e en-carecendo a direcção que lhe dá aosccryiços o desembargador AUulpho defaiva, pela sua tenacidade, dedicação,intelligencia e bondade.Arrepanhada a cortina que velava oretrato hontem annexado á galeria dosbeneméritos da Liga Brasileira Contraa Tuberculose, o sr. Mario Cardim ex-tet nou, em nome do prefeito, a alegriacon: quc o governador da cidade deveo seu apoio e solidariedade á obraadmirável e - fecunda daquella institui-

Ção, inexccdivel pelo seu alcance e re-sultados de assistência aos enfermosda tuberculose.

¦'. Em reunião dos bacharclandos de$28. da Faculdade dc Direito da Uni*Vcinidade do Rio dr Janeiro, foi ciei*lu, a seguinte commissão de festas, cn-éirrej-tada dc promovei (cstiv-imente n

IjÉ-SÍÒ de gráo c o baile com que aia do presente anno, commemora a•^formatura: presidente, Manoelitj» de Cordes; thesoureiro, Car*

¦"¦Augusto Monteiro de Castro; mem*lí, ¦ A. Odette Braga Furtado,OTSP Alves de Camargo Filho,aviei de Carvalho Valle, José Ma-

MtX.Márques Lopes, Edgard BragaKCastro. Orlando Rangel Sobrinho,irelio Lyra e Fernando Nilo Alva-

.-ny.-tlga Brasileira contra os

Atlântico Club"'^ 19

E', afinal, hoje, ás 9 lioras da noi-te, que este grêmio de Copacabana fa-ra realizar' o saráo litero-musical-dan-sante, com quc resolveu encerrar aactual estação, *

O programma do concerto é o se-guinte:

Primeira parte — 1», plano, Liszt;"Rhapsodia n. 12", sta. Lia Mattos.2», canto — a) Grieg, "Amo-tc"; b)

Godard, "Berceuse de Jocelyn", sta.Elsa Martins Costa, com acompanha-'mento de piano e violino pelas pro-festoras Nair Martins Costa e Celeste'liamos.

3o, flauta, Popp: "Allegro concer-to", professor Moacyr Lizerra.

4°, canto, peça clássica de Nicolbfsenard (1814) — Soprano sra. Car-n.en Eiras. '

5°, piano, Scriabine: "Noéturno dámãe esquerda", sta. Marita .Rodrigues.'6o,.canto, Giordano: "Andréa Ché-r.ier", tenor Reis e Silva.

Segunda parte — Poesias, dr. LuizCarlos, da Academia Brasileira de Le-trás. Conferencia literária — "FlorO.f galantcria". dr. Adelmar Tavares,*la Academia Brasileira de Letras. .

Terceira parte — Io, piano, Cho-rin: "1" Bailada", sra. Celina W.Bocayuva Bulcão. .

2o, canto, Catalani: "La Wally",sra. Carmen Eiras.

3", declamação, sra, Francesca No»ziéres.

4°, canto, Puccini, "Tosca", (Re-condita harmonia), sr. Reis e Silva.-

5o, violiono: a) Chaminadc— Kreis-ler: "Sérénade espagnole"; b) FritzKreisler: "Tambourin chinois'; pro-fessora Náir Martins Costa,

6°, canto, Carlos Gomes, "Guàra-r.y", duetto nela sra. Carmen Eifas esr. Reis e Silva.

7o, piano, Gottshalk: "Hymno Bra-sileiro", sta. Lúcia Amalio da Silva.

Apès o concerto, haverá dansas aosum de dois "jazz-bands".

O traje será o smoking.

Prata klub

Os associados desta iá triumphanteaggremiaçlo dc Copacabana, terão, nanoite de 27 dn corrente, mais umaopportunidade de dar por bem empre-Rados os esforços com que cada umUra .concorrido para a t prosperidadesempre crescente do Praia Club.

Nessa noite, a directoria, sempreinc-nsavel, offerecera uma festa artis-lie* absolutamente nacional, tendo nr*ganizado. um programma, quc publica*remos opportunamente, mas. no ¦ qual,já o sabemos, nada faltará de genuína-nií-nte brasileiro.

Permitta o tempo, e essa festa ori-ginal será realizada nn varandim ' er*cuido no parque do cluh c que rece-berá ornamentação a caracter. _

Para esst* saráo não haverá trajede rigor; e ns sócios terSo ingresso ávista do recibo 11. 10.. e da carteirast ciai. -Sr-Em beneficio dos tuber calo-

'{tuberculosos

gguLiga Brasileira Contra a Tuber*'iíe, que não se esquece nunca lie

ít.tinguir com as homenagens de seuonhecimento .os que com ella abne-

adamente collaboram. auxiliando»Iheexcursão do programma tão complexo

-brilhante de amparo aos que pade*"^¦m-ieve hnntem occasiSo de celebrarcerimonia em honra ao sr. Gere*

río Dantas, iuaugurahdo-lhc o re-çto na» galeria da sede, com o con»

urso de vários sócios beneméritos ea presidência do sr. Mario Car*

.__!, que esteve representando o go*fjvertiador da cidade.

^^VBerta a sessão, o sr. Mario Car*'¦' depois de salientar o valor daia que se entrega > Liga Brasilei*Contra a Tuberculose, deu a pala-

r. ao commendador Joio Reynaldo'«Faria, que fez a saudação ao ho-naccado, iniciando o seu discurso

._.„ fi uma demorada referencia aos tra-«Ibos daquella benemérita instituição,

c n execução que lhe tem dado ao di-'itado programma o desembargador"itóulpho de Paiva, presidente effecti-

n- da instituição, e sempre tão infati-í»fl na defesa de todos os aspectos-uma cansa tão humanitária e santa.

seguida o orador se refere á pes*Ses do homenageado, mostrando-o di*ãno, entre os que mais o fossem, da

jrcçompeiisa que a Liga' confere aosJhcu* maiores e mai» rievotadoi« servi-WSmWi' ^r$&_ ¦

sos pobresE' hoje qut a Cruzada Nacional

contra a Tuberculose, appella.' mailuma vez, á generosidade do povn ca-rioca, em beneficio dos elevados intui-Ins para i\uc foi creada,, isto c, am*parar os tuberculosos pobres do Riod« Janeiro, solicitando um obulo emtrt\ca de nma pequenina flor.

São os seguintes os nomes dascxmas. patronesses Baroneza de Bom*fim, Abreu FialHo, Osório Mascare-r.Iias. Baroneza Pinto Lima, EdmundoVeiga, Ildefonso Simões Lopes. Os>-arWeinsckcnk, José Maria Pcnido, So*bnq Carneiro da Cunha, Piretinino dsAlri-cnda, Malan d'Angrogne, GuerraDuval, Dionisio Cerqueira, Anna Ame»lia Carneiro dc Mendonça, MarquesCouto. L. Mello Vieira, Oscar de Por-ciuncula. I.uiz Carlos dá Fonseca, Mi-guel Calmon, Estevão de. Rezende,Octavln Ayres, Monteiro de Castro,Carmen A. L. Hermanny, C. De'ga-ct-i de Carvalho, M. Guillobel, J. B.;Carneiro de Mendonça, Ernesto Fon-seci Costa, Mattos Fonseca, CunhaMmezes. Raul D'Eaunay, Maria. Poi*chet, Alfredo de Paula, Ehornaz Lo-Mii Elysio Rodrigues Lima, ReginaSan Jiián, Mello Leitão. Mafra delaet. José Lampreia. C. Maximilia-nc Figueiredo, A. Cysneiros CostaReis, Alice Aguiar Moreira,' RaiilFernandes, Germaina Vaz, JeronymoMesquita, Miron Latif, Francisca Cor-rttiro. Augusto Menezes. Olyntho deMagalhães, Heitor Calmon CerqueiraLima, Héraldo Souza Mattos, Augus-tc Luiz Duprat, A. Grandmasson. Ca-cilda Martins. Hannibal Luiz Felippede Souza Lt3o,, Jovjaim S. Leão, Ma-r*i José Peres. Helena Barata Ribei-i«, Regina Amoroso Lima, Paulo Pe*nitio. Pedro Calmon. Alberto Rocha,Elvira F. Gudin, Rodovalho Leite,Barata Ribeiro, Rodberare, Williams,R. Jnr.lSo, Ayres da Fonseca Costa,Alice Diogo, Leo Silva, John Rom, Ju-lieta Palhares, 'Áurea Pnlhares, RachelRinuner, Noemia Cox. J. Garcia Fer»nunde», M. Magno. Mathilde Pereirade Souza, Branca Guimarães, esc. Eli-•10 e SPva. Marina Leite, Vera Leite,Thereza Lima Rocha. Mary Dott, Ma-ria Tose Salles, Lúcia Fernandes,Francisca Ramns, Altair Malan, Sc-lange Sá Pereira, Lourdes Lima Ro*cha, Giiiomar Saraiva, Maria da Gio»ria Souza Reis. -*©¦?Beüás Artes

um dos mais esforçados discípulos deBaptista Costa. O artista Manoel Fa-ria é o autor dos grandiosos painéishistóricos, "Terra Brasileira", "Ban-deirantes" e "Apóstolo do Brasil",

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obras dc audácia pictorica pela fell-cidade da idéa e irreprehensihllidadedo' debuxo. As citadas obras merece-ram francos elogios da crítica .quando-expostas no salão official.

Tratando-se de um artista dc : la-:lento reconhecido, não c para pór emduvida o assegurado exito da sua cx-posição.' ¦'."''

Club Gytnnastko

O presidente do Conselho Superiorde Bellas Artes, inaugurará hoje, is4 horas, nó saguão do Lyceu de Ar-tes e Officios, a exposição de quadros0V1 laureado paisagista Mamei Faria.

Portuguez¦. ¦

,

Como vem acontecendo, realiza-se nopróximo sabbado,, nos salões destearistocrático club, mais uma das suas'"Horas artísticas", na qual tomamparte senhoras e senhoritas laureadas[tio Instituto Nacional dc Musica,cnio profrramma damos abaixo:

1°, piano, Chopin, scherzo op.23-2-A.; 2», piano, Listz, "RevêdVmour", n. 3, nocturno; 3°, canto,Verdi, "La Traviala"; "Di Provenzail maré il soul" — A.; 4o, canto,Araujo Vianna, Maria romance, B.:5", canto, Rosinha de Mendonça; "Oroder do sonho" — A.; 6o, canto,Carlos Gomes; "Lo Schiavo", romancedo 4o acto. B., pela professora sopra-no dramática d. Lydia Salgado, e 70liiano a professora d. Rosinha . deMendonça; 7o, violino, I. S. Svènd-*en, romance np. 26, A; 8", violino,Franz Drdla, Souvenir, B., pelos pro.fessorès Jean Chevalier de Mehcscul,R ao piano A. .de Campos; 9", CarlosComes, grande fantasia para flauta,,violino c piano, pelos srs. Eugênio,Armando Martins e José Luiz Barbo»sa Cavalcanti; 10", canto, Pucciri,Çbc gélida menina de Bohemia, pelotr.nor sr.. Mario Osório: 11", canioPuccini. Si mi chiamo Mimi, da Bo*bnuia. pela soprano sra. Aida Ave*His: 12", canto, Verdi, Caro nome, doKifiolettn. nela soprano a professoraMargarida Simões.

Segunda parte — 1°. violino,Wicniawski, La legenda, op. 17, A.;3», violino, Keller Bela, La fils dc lalicnd. op: 134, B.; .1", canto, Rosi*"bn H* Mendonça, O teu olhar, A.;4°, canto, Provçzi, O canário, B.. pela•oprann professora Margarida Simões,

e ao piího a professora Rosinha deMendonça; 5". Pauta,- Doppler, Valso•lr bravura. d'ietto de flauta e pianoTeios srs. Carlos Martins e Mario Ca*¦nara: 6". ,i»pntó, Barroso Netto, Can-"Sn da felicidade, A.; 7", canto, A.Tnvares. Amannla. ntio sr Luiz Ber-nardes; 8", canto, Che papusa oi, tan*•o argentino. A.: 9". can*o. E*ta no*

vi.r me emborracho, tango B./pelo sr.Artonio Gomez.

Terceira parte — Terminará esti»;cspectaculo por uma parte dansante,';uc |Se nrolnncará até á 1'hora damanhã de domingo.—o—Natallclos

A data festiva de hoje assígnalá oonr.iversarlo natalicio do dr. Llnneode Paula Machado, o sportman quedesde longos annos vem presidindo os•'.,•! tinos do Jockey Club e a quem seneve a construcção do Hippodromo dadavea, o monumento 'de arte que guar-nece, como a emoldurar, um dos maislindos quadros que nos offerece a cl-caàfc.

Seus amigos do Jockey Club vãoprestar-lhe hoje, ás 9 112 da noite, emsuí. residência, significativa manlfe».tação de apreço, pelos seus serviçosáquella instiluiçãc

Faz annos hoje o dr. Luiz Car-valhal, clinico nesta capital.Solennisa hoje a sua data nata-Ima o dr. Carlos Osório Masca-renhas.~ Foz annos bontem d. OttiliaMac-Cornick Santos, viuva do sr. Jo*se Felippe dos Santos.Receberá hojt muitas homena

getio pela passagem de séu ahniversa*no natalicio, o dr. Orlando Guimaries, clinico nesta capital.Faz annos hoje d. Licinia Soa*res de Freitas Tati, esposa do dr.Bplarmino Tati;Festeja hoje a data do seu anni-versario natalicio o capitão de corveta

Raul Elysio Daltro, commandante docor.tra-torpedeiro "Amazonas".Faz annos hoje o dr. Victor

Ferraz Nunes, advogado da JustiçaMilitar.Passa hoje a data natalicia do

capitão Alfredo Dias da Silva, fuii-ceionario do Ministério da Agricul-tura.

t- Transcorre hoje o anniversarionatalicio do sr. Moacyr Thomaz Coè-lho, chefe do serviço Hollerith da Al-fandega.

Faz annos hoje o dr. Tancredodc Albuquerque, advogado tio foro des-ta capital.

Transcorre hoje o natalicio dasenhorita Màr(a da Silva Pereira, fi»lha dò sr. Francisco Januário da SilvaPereira, do commercio desta capital.¦ —Passa hoje a data natalicia dodr. Manfredo de Araujo Carvalho,engenheiro das' obras do Porto do- Es-tado do-Rio'/' <' - -<

•— Commemora hoje o seu anniver-sario- natalicio d. Esther Keijó, espo-aa do sr. José Feijó. *

Completa hoje mais um anno omenino Cícero, alumno do Collegio Mi*litar, e filho do sr. Sylvio Imbuzeiro,"do nosso alto. commercio, e fie d.Francisca de Amárante , Tmbureiro,prefessorá municipal.

— Esteve em, festa, hontem,. o Jardo sr. João,'Chrisostomo Reis, agepicda Central do Brasil, por motivo^doanniversario natalicio do seu filho sr.Ariel Reis, auxiliar do nosso com-mercio.

Passa hoje o anniversario . natalicic da senhorita Zilda Figueira <hLemos, filha de d. Amélia Figueiradí; Lemos.

Faz annos hoje a senhorita Ca*nlina dc Oliveira Bittencourt, filhado sr. Arthur V. Bittencourt n de d.Carolina Rosa de Oliveira. A' noite,a anniversariante offerece um chá dan»sante Ãs suas amigas.

Completa hoje mais um anniver-sario natalicio o dr. Luiz Carvalha!,medico da Associação dos Empregadosd-j Commercio.

Na data de hoje oceorre p anr[i*versario natalicio -J6 dr. Carlos Ostí-rio Mascarenhas.

Faz annos hoje o dr. AtalibaGalvão. escripturario da Alfândega.

Vê passar hoje o seu anriiversa*rio natalicio o dr. Luiz Gomes daPaixão, official de gabinete do inspe-ctor.de Illuminação Publica.

Transcorre amanhã, domingo, oanniversario natalicio do dr. JoãoFerreira de Moraes Junior, contador

• •(.'junto da Contadoria Geral da Fe*publica. ':¦'.¦',¦¦— Faz annos hoje a sra. JuracyBarrozn de Castro, esposa do sr, Is*niacl de Castro, escripturario da Es*trada de Ferro Central do Brasil.(•>—Nascimentos

O sr. Lafayette Silva, gerente docinema Parisiense, e sua esposa, a pro-fissora d. Avelina da Conceição Ma-'chado da Silva, têm desde o dia 24 docorrente, o seu lar enriquecido com onascimento de tuna menina que na pial.aptismal receberá o nome de Dagmar.

ANTARCTICACHOPPS E CERVEJAS

EM GARRAFAST-»l«ph.C-527-2994-29S3;8'<8

Os actoi civil o religioso, realizar.Ee-ão, ás 4 horas, na residência dospae da noiva, na rua Visconde de RioBranco n. 73},- Nictheroy, na maiorintimidade, em virtude de luto reccn*le, Setãa padrinhoi no religioso, aviuva Adelaide Camões, seu filhoAloerto Campos, funecionario da Ca-mara dos Deputados, c o dr. JoãoEastrup e senhora, e no civil, o sr.Nicoláo Olivicri, viuva Ida Jardim co sr. Dario Alvim e senhora.

Rcaüza-se hoje, na residência daneiva, á rua S. Pedro, 240, sobrado,

enlace matrimonial da senhorita El-cir.a Medeiros, filha da viuva ¦ OuviaMedeiros, com o sr. Gessildo Gurgelda Silva Rosas, filho do sr, José Bar-

os:, da Silva Rosas e de d. LydiaGurgel da Silva Rosas.

Servirão de padrinhos, no religioso,por parte da noiva, o sr. MachadoRebello e senhora» e no civil, o sr.Stepben Schaefer e senhora; e oorparte do noivo, no religioso, o sr.Cyro Mallct e d. Olga Mallet, e nocivil, o sr. Antonio Brasil Passos ed. Olivia Medeiros. '

Realiza-se ' hoje o enlace nupcialda senhorita Clara Velho Leivas deCarvalho, da sociedade de Porto Ale-gte, com o sr. Oswaldo Orico, lenteda Escola Normal e Inspector federalde ensino.

No acto civil, marcado para as 4,30,na' rua Sá Ferreira n. 78, em Copaca»bana, servirão-de testemunhas, á noi-va; o presidente da Câmara dosDeputados e sra. Rego Barros, e ocoronel Rodrigues Tito e esposa; aonoivo, o governador de Pernambuco esra. Estacio Coimbra, representadospelo dr. Francisco Magalhães . Castroe sra.; o vice-presidente do Rio Gran-de do Sul e sra. Iracema Neves daFontoura.

No acto religioso, que terá logar aseguir, ná egreja de N, Senhora deCcracabana, servirão de padrinhos: ánoiva, o dr. Pereira da Cunha, repre-sentado pelo dr. João Neves da Fon-tirara e sra. Blandina Orico», ao noi»vo, o deputado Hugo NapoleSo e ei»posa e o deputado Sérgio Ulrieh deOliveira e sra. Ignez Velho Leivas deCarvalho.

Terminadas as cerimonias, os noivosreceberão as pessoas de suas relaçõesna rua Sá Ferreira a. 78, onde fixa-rão residência.

NOVIDADESPAPEIS PINTADOS

I Rua Carioca1 Tel. C. Wfl

musical, como demonstração:A Levy — "Tango argentino", pia-

no, pela sta. Áurea de Sá Adnct; A.Nepomueeno, "Galhofeiro", plano, pe-la sta. Sylvinha Marques; Villa Lo-.hn», "Passa, passa, goveáo" (clran-da), piano, pela iti. Sylvinha Mar-ques) Luciano Gallet, "Infância bra-sileira", canto, pelo sr. Adacto Filho;Lourenzo Fernandez, "Marcha doi sol-dadinhos desafinados", piano, pelasta. Gerde Neubert; e FructuMo Vi-cpna, "Dansa negra", plano, pela sta.Áurea de Sá Adnet. O sr. AdactoFilho cantará "Foi numa noite cal-mosa" e "Banbolèlé", canções escolhi-das e harmonizadas por Luciano Gal-let. Serão tambem tocados discos em"Radiola*.

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mm DE MOLDURAS«Galeria Jorge*

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a oleo.Molduras ovaes e de vara,¦ • por grosso,Escriptorio:

Rua do Rosário 131 - Rio.

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Manifestações

Par motivo da aua promoção, foihontem o general Alberto LavanereWanderley surprehendldo com umamanifestação de apreço por parte do»off.ciaes do Departamento da Guerra,de cujo gabinete era chefe ha muitosannos. Recebido pelo general Pamplo»na e toda a officialidade daquella re-partição, foi o novo general felicitadopelos seus camaradas, associando-íe acisa manifestação de sympathia fnnu»u*roa officiaes de outras repartições.Ao general Wanderley foram offcreci-dos por parte dos officiaes do Depar.tamento da Guerra, òs bordados de ge»t*eral. A sua mesa foi ornamentada dofiorea, tendo s. ex. recebido nume-lesta cumprimentos pessoaes, em te»lcgrammas e cartões.

Usem sfimente a tintura Ideal para cabello e barba

AGDÂ FIGAROa melhor, das melhores, tinge em castanho e preto, conservamdo o brilho .natural do cabello. (17889)

I Exposições

•U6U54)

CasamentosUS055)

Realiza-se hoje o enlace matrimonialdil si. Alvam Alvim Filho, filbo dolitiado di. Alvará Alvim e dt d, Lau.ra Agostini* Alvim, com a senhoritaZaira Jardim da Cunha, filha de dl.Victot da Cunha, juií doi Feitoi dal"i zenda do Estado dn Rio, e de* d.

T eocadia Jardim da Cunha.

ReuniõesHoje, ás 8 i|a da noite, reallzar-seá

na sede da Associação Christã de Mo-tos uma reunião, social para inaugura*Cão do quadro que assignalará os ul-timos passos do levantamento, de fun-dos para o nosso edificio.

Para essa reunião, que será publica,está organizado o.' Beguinte " program-ma: •

Abertura pelo presidente.Adieu, je part . (A Napoleon), p{&-no, pelo prof. dr. Othoniel Siqueira.II. Libro Santo (Ciro Pinserll) trio

oara dois violinos è piano.Sta. Annita Jensen, dr. Ephiaim

Rizzo e sr André Jensen Junior.A ultima etapa — Dr. Savino Gas»

parini, ..Filho e Mãe (poesia) pelo menor

fean Etcheverry.Thais ¦ (Massenet) Execução a< cargo

Io-pianista dr. Othoniel Siqueira;. •InalguraçSo do quadro -r Dr. Luiz

Carpenter.

Calçados Finospara senhoras, homens e creanças. a

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apresenta-lheos últimos mode-.

(ós, exposições permanentesRUA DE S. JOSE1' 108|110 .

(1724?)

Viajantes

A bordo do "Lutetia" embarca se-gunda-feira pára a Europa, onde vaeassumir o cargo de cônsul adjunto doBrasil cm Paris, o dr. Luiz Maga-IhSes Tavares.

Acompanhado dc sua senhora,seauiu hontem para S. Paulo o sr.Edmundo de Villa Verde, funeciona-no do Banco do Brasil cm Bebedouro,naquelle Estado,

Acha-se nesta capital hospedadaem casa de seu genro, dr. Gerso dcCi-stro, á rua Conde de Bomfim, 171,n viuva Anna Esmeria Teixeira Côi*tes, fazendeira em Augustura, Mi»nas, que velo em companhia de seusfilhos Annita c Ruth, assistir á passa-gem do anniversario da interessanteCléo, sua netinha, decorrido a 23 dofluente.

Conferências

Realiza-se hoje, is S horai di tar,de, na embaixada americana, a segun.ua conferencia da séria organizada pe-li embaixadoi Edwin Morgan, ¦ sol aorientação do sl. Ronald de Carva,lho, - Falará o sr.. Renato Almeidasubre "A musica americana', sendoentão executado o seguinte programma

Reatiza-se hoje, ás 4 horas,' no sa-guao do Lyceu de Artes e Officios, ainauguração da exposição do pintorM. Faria. E' uma collecção interes-sente de cerca de 60 telas novas, re-presentando aspectos' e paisagens dosnossos bairros o arredores.

T A exposição do pintor brasileiroHugo Adam!, installada numa das ga»lerias da Escola Nacional de BelasArtes, continua franqueada ao publi»co, das 12 ás _ horas, até fins dapróxima semana.

—©—Em acção de graças

Em acção de graças pelo restahelé-cimento do seu filho Alfredo Luiz,seus paes, dr. Luiz Gomes da Paixãoe d. Noemi Palmer Paixão, mandamcelebrar hoje, no Santuário de SantaTherezinha de Jesus, uma missa vo-tiva. '

— Será celebrada na próxima quar.ta-feira, ás 10 horas, no altar-mór daegreja de S. Francisco, de Paula, mis-sai eni acção de graças pelo restàbele-cimenta do dr. Américo, Caparica,conhecido clinico e operador, quc este-vedia"dias.gravemente enfermo». Esseacto.religioso, que c mandado celebrarpor um grupo de amigos e clientes; V»erevestirá do maior brilhantismo.

PlNKLETS|Ulaxanle que purfflca a tez |

,The 0r,Wtwáms Medicine O» *

ACCIDENTE DE TRABALHO fAo Posto de Assistência do

Mcyi.r foi medicado, hontem, oempregado, na Central do Bra-sil, Abílio Rodrigues, de 21 an-hos, morador à rua Antônio R1*beiro n.'' 21, o qual, em Med-ty;' foi victima de um accidentede trabalho, caindo do trem emque viajava. Abílio ficou comtres' dedos dò pé -esquerdo es-magados. . *¦*¦¦» »Ecos da luta travada

vno garimpo de PoxoreoÉfdo Pauto, 26 (A. B.) — Pes-

soa vinda de Matto Grosso oom-munlcou o texto de. um boletimdistribuído em Cuyabá; do protes-to contra as soenas de que fo-ram protagonistas dez priaionei-ros das lutas do garimpo de Po-xoreo, inclusive Manoel Balbino deCarvalho, ou Carvalhlnhà. Demãos atadas as costas, os dez ga-rlmpeiros foram obrigados a pér-correr ,à cidade de Cuyabá, àu-gnjentando, assi/r, a sud misériaphysica, que era.visível, de umaoffrlniènto moral, que provocouprotestos de grande parte da po-pulação cuyabana.

—-— -m »s» »¦

Uma visita do presidenteGetulio Vargas

Porto Alegre, 26, (A. A.) — Odr. Getulio Vargas, presidente doEstado, acompanhado do dr, Os-waldo Aranha, secretario do In-terior, esteve, hoje, em visita aoGymnasio Estadual Anchieta, sen-do ali recebido pela direcção epor crescido numero de alumno»que o saudaram com palmas.

Em seguida, s. ex percorreu,demoradamente, o grande ediíi-cio, mormente a parte nova, de|

_ seis andares, quasi terminada.No salão nobre o presidente

Getulio Vargas foi saudado peloalumno Manoel Martins que agra-deceu em nome dos seus collega*a honrosa,' visita.

• <i» »

0 "Commandante Capella"chocou-se com o "Itagiba"

Porto AJecrre, 26 (A. A.) -Verificou-se, hoje, no Cães doPorto, um accidente marítimo.

O "Commandante Capella" aodeixar o cães arrebentou as amar-ras indo de prOa bater na popado vapor "Itagiba" que pela ma-nhã chegara. Este ultimo naviosoffreu pequena avaria que nãoo Impede de.navegar.

Estando na oceasião, no cães, odelegado do capitão do porto, esteordenou que o "Commandante Ca-pella" atracasse afim de ouvir 6respectivo òommandante, tendodepois inquirido, a respeito, o com-mandante do "Itagiba".

Depois de tomar por termo asdeclarações dos commandantes dosdois navios em apreço, proseguiuo inquérito.' •' ¦'. ¦,

Missas¦—<s>— U.i/08.1

Arthur Machado Lucas rr No altar-i.;ór da egreja dc S. Francisco de Pau»la será rezada ás 8 i|2,"ná próximasegunda-feira, missa de primeiro anni*versario do passamento desse ex*despa<diante aduaneiro.

— Mandada rezar pela familia daextineta será celebrada, na próxima ter-ça-feira, no altar*mor da egreja dáCandelária, ás o horas, missa de 30»uia, em suffragio da alma dc d. Leo-nor Arguelles Souto, viuva do antigol.ropagailíista da Republica, FerreiraSouto.

—Será rezada, hoje, ás 10 horas, noaltar-mór da egreja da Santa Cruz dosMilitares, a missa de letimo dia, queem intenção da alma do marechal \gri»tnla Ewerton Pinto, manda celebrai- suafamilia, •

Falleclmentos

Após prolongados soffrimentóa, queresistiram a todos os recursos dasciencia, finou-se hontem, ás. 9 horasda noite, na Casa de Saude PedroErnesto, o sr. Alipio Valgiieiredo.

Antigo proprietário dá pharmacia doI.eme, tendo se-feito muito estimadonaquelle bairro, . onde residiu durantevários annos, o finado prestava agoraos seus serviços á pharmacia Wer-neck, tendo conquistado largo círculode affeições entre os freguezes daquel-le estabelecimento, pela sua; bondade,actividade c outras qualidades que otornavam lambem sinceramente queridodos seus superiores c companheiros dctrabalho.

Deixa elle viuva d, Marietta Vai-gueiredo e dois filhos menores, saindoo feretro, hoje, da. capella daquellacasa de saude, ás 5 horas.

— Falleceu bontem, victima de per-tinaz enfermidade, o sr.' João de Sou-za Vianna Filho, pilota da nossa ma-rinha mercante e filho do dr. SouzaVianna. Seu enterramento realizar-se-á

ra ta PEPSODENT que é a pasta dentifilcia de maior efficien-cia ná conservação dó esmalte dos dentes. Isenta de matériasnocivas. NSo é saponacca. (17973)

30:000$000O bilhete n. 1106 premiado

com 30:000$ na Loteria do Es-tado do Rio, extrahida hontemfoi vendido nesta Capital. (18470)—; ;—' m rn*** 0 director interino do jornal

-"H Piccolo"-Communlca-nos a Agencia'Bra-

sileira:"Acaba de ser designado paradirigir o Jornal "II piccolo" deSão Paulo, embora em carafcterprovisório, ò sr., Nunzio Greco,nome bastante, conhecido nosmeios de imprensa desta capital,pela sua brilhante actuação emfatfor do estreitamente dos laçosde amizade entre o seu palz e onosso.

O nome de Nunzio Greco ê, poresse e por mui\)s outros motivos,uma garantia de que "II Piccolo"vae renascer desta vez com umaorientação que lhe ha de merecera estima dos bons brasileiros. Jor-nalista de qualidades excellentes,Nunzio Greco dirigiu por algumtempo o "Giornale d'Italia" deBuenos Aires, consagrando, des-de então, o melhor de sua actlvi-dade & causa, da propaganda denosso paiz nos círculos da colôniaItaliana da capital argentina.

Isso valeu-lhe mesmo o cognimede "brnsllenò", pelo qua! era co-nheoldo nas rodas da imprensabuenalrense.

. Esses esforços prosegulu-os elleJá. no-Brasil, onde resido desde1910 e Bnde nada tem poupado pa-rá levar avante o ideal da appro-xlmação italo-brasileira, seja nosjornaes italianos, seja mesmo naimprensa brasileira, onde exerce asua actividade como redactor do"Jornal do Brasil"."

Verifique ^osnovos esíijloidos[cxãçcidos

II alíCHjil

(16686)

hoje, saindo o feretro, ás ij horas damanhã, da rua São Francisco Xaviern. 858, nara o cemitério de SãoFrancisco Xavier. •

< *il> *

Gravatas, Collarinhos,Meias, Lenços e Cintos, omais lindo sortimento e osmais baratos preços são osda Fabrica Confiança doBrasil.

87, RUA DA CARIOCA, 87(16685)

0 arcebispo d. (Helvécio*• deixou Queluz de Minas

Quêliui ife Minas, 26 (À. A.) ¦—Acaba, de partir pára Congonhasdo -Campo, pelo R-4, o arcebispode marianna, d. Helvécio Gomesdé Oliveira; que permaneceu :nès-tá cidade, cinco dias. A gare deLkfayette encontrava-se literal-mente cheia de pessoas de todasas classes sociaes e autoridadeslòçaes. S; ex. reyma.- prometteuaos presentes que voltaria afim devisitar i dentro em breve esta cl-dádei da qual confessou lèyar ásmais gratas recordações.—J'i\C_ »«; ¦»«¦*

Um motorista atropelado ,Um- automóvel, hohtem, na eB-

trada Braz '-de Plnna, atropeloumotorista 'José Barbosa Filho,

dé 32 annòs, casado, moradorem Entre Rios, causando-lhe va-rias eontusOcs generalizadas.José foi soecorrido pela Assis-tencia do Meyèir.-— •—••«*—» -~

Um ataque dos rebeldesmexicanos

Mesáioo, 26 (Ü. *»,.)¦— Um tro-ço do rebeldes, sob,o commandode' Norberto Lopez,, incendiou afamosa, La Punia, Hacienda, per-to' de -Águas Cálientes. Todo orebanho de touros hespanhoesimportados foi destruídos, por seterem os donos recusado a pagarcinco mil «dollars. ',

As tropas federaes persegui-ram os. rebeldes, matando; deze-:novo delles, inclusive o chefe Lo-pez.-t—— * m***A successão

nos Estados UnidosKova York, 26 (U, P.) — As

apostas em favor do successo docandidato republicano sr. Hoo-ver desceram hoje a 3 l|2 contra

pelo sr. Smith, em favor doqual^entraram fortes quantiasnas casas que fazem esse jogoém Wall Street.

Attribue-se a qdéda, ft enthu-slastica recepção que teve emBoston o candidato democrático,cujo discurso foi, multo favbrá-velmente comméntado e aò fáctode ter o senador por Nebraskasr. Norrls adoptado a condida*tura do sr. Smith.

Nova York, 26 (U. P.) — Arevista semanal "Littarary DI-gest" abriu nas suas colúmnasum concurso para saber quemdeveria sér eleito presidente daRepublica, a 6 de novembro pro-ximo. Os resultados atê agoradão 1.693T4S6 votos ao sr. Her-bert Hoover e 910,234 ao sr.' Al-fred Smith, candidato .democrata.O concurso continuará até o diada eleição.;— > as» «»

A partida do "Conde Zeppelin''para a Europa

Lakehurst, 26 (U. P.) —- O dr.Eckner declarou que o dirlgivel"Conde Zclppelln" partlilá paraa Europa na próxima segunda-feira se o tempo fôr favorável.O dr. Eckner ordenou a tripula-ção do "Conde Zeppelin" que co-mece os preparativos para a par-tida e o aprovisionamento decombustível.

'ULTIMAS THEATRAES"et;dafuzarcal",no

RecreioA antiga parceria Cario, Bell-ncoim»

Caidoso de Menezes deu-nos honitmno Recreio, mais umá revista "E" ilFuzarcal" '.*Calcada nos moldes antigos, sem dil-pensar a mulata c o portugue» a ,.vista é, todavia, escriptã com grac» >ígradou a platéa, que era numero»apezar de ter a noite se definido arou!endora e chuvosa. A musica é toda aleure. Os artistas incumbidos do desem-

penho deram optima conta do recado.íppareccndo á frente de todos au.Garrido, -a alma da revista, que cotar,icgada da .figura de uma buliçosa more-'t,a, nao deixou que a platéa tomasseMego. Na parte alegre, a interessanteactriz foi efficazmenle auxiliada oorOlympio Bastos, J. Figueiredo, Feritdmundo Maia e Oscar SoaresEm_ diversos números sallentaram*i(a "mignone" Bnefca, que canta, dans»e apparece sempre com a sua aleeiúcontagiosa. Hontem a Briebinha, cstavitm uma de suas noites felizes e deugrande realce ás suas "pontas", arran.ando justíssimas palmai. Tambem seíet applaudir outra actriz das m„ma,aimensSes da Brieba , Lili Bre„nitrElda Peres, que ganha de dia para diamaia desembaraço, teye varias "rabn.Izs bem feitas, o que suecedeu Umbemcnm Olga Bastos. ^^™

A empresa deu & "E" da Fuzarcal»uecente montagem, tendo João de Deuímarcado a revista com o seu habitualcapricho. ~* m*m *, '_\Absolvido por falta de provas

O juiz da 2» vara criminal, porfalta de provas, absolveu Dur-vai Alves de Lemos, que craaceusado de homicídio por im.prudência.

Denuncia na 4a vara criminalAo Juiz da 4" vara criminai

foi, hontem, denunciado Hera-olyto C. dos Santos, por crlmsde apropriação Indébita.

<m*em » —., _0 Senado italiano vae reunir-se

Roma, 2Ó (U. P.) - 0 Se.nado deverá reunir-se no dia 6d«novembro próximo, para discutire ratificar noventa e um proje-dos de

*.'¦ lei, já approvados pelaCâmara.

«I» »

Trezentos turistas brasileirosvão visitar o Chile no veráo

Sam.tia.ao, 26 (U. P.) — An*nunclou-se qué trezentos e cin-coenta turistas brasileiros farãouma excursão ao Chile no proxi-mo verão.

insiste no pedido de

0 accordo naval franco-bri»tannico em plena vigência

pelos seus signatáriosParis, 26 (U. P.) — Para a

França, o accordo naval angló-francez está em plena vigência, adespeito das objecçSes levantadaspelos governos de Roma e Wfa-shington.

Pessoas autorizadas a falar pe-los ministérios do Exterior e daMarinha insistem em dizer que,nem a França nem a Inglaterrasuggeriu uma nova redacção doaccordo, de modo a tornal-o accel-tavel aos Estados Unidos e & Ita-Ua. Observam que as autoridadesnavaes nada mais fizeram sobreo accordo, depois da sua redação.

Por emquanto, todos os canaesdiplomáticos estao sendo usadospara encontrar-se uma soluçãopara a situação existente.

Londres, 26 (A. A.) — O mi-nistro interino • de Estrangeiros,lord Cushendun, fez em Black,nool hontem á noite importantediscurso no qual respondeu flscriticas que tém sido feitas aoaccordo naval, franco-brltannico.

O orador mostrou, cabalmente,o esforço commum dos dois pai-zes para a obra da estabilisaçãoda garantia da paz,

SRnHBfflHBg ° fi,m °)ue empolgou todo São Paulo!

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íWsB^ril \\_JPL_ i "TP^ \ f1*, ^S1?11"^ qno M c"í'linaJ! ía-wm aos paes e e-^tos não unhem, rn nãn podem re-pon*T ;Cfl. I . \Viili ,__. i* .ram vos el'>lic»rá * «r-^eira de ter a fellciila/le em vosso lar, pela ausência ab- ;•

wfe I I r*J \ > •»'•¦» <»e "»t/»mrf)l*ic5í».-i e»rr*»iep.s rip roiia»» qui o vosso f"»"> '•—- — •

PEVMOLEO HaAYA*Especifico contra caspas, parasitas o queda do cabello.

í "! * ¦: '¦:...': 117890)

NA PRÓXIMA SEM AN 4.no THEATRO LYRICO

— demissão —JHenãaya, 26,. (U. P.) — No-

tidas procedentes de Madrid, di-zem que o ministro da Marinha,almirante Cprnejo, Insiste em seupedido de demissão a qual lhe se-rá concedida quanão regressar 6capital, o general Primio de Rivera,

O candidato mais provável paraSubstituir,o almirante Corneío io almirante Mateo Royes, actualcommandante das bases de fiub-marino^.'

' ' * ¦»*¦»» «

Na feira de gado da cidadede Sant'Anna

Batía,-ii (A. A.) — Nii feirade gado da cidade de SanfÀnnaforam expostas a venda 2.667rezes, seftiâo Vendidas ao con-sumo 1.664',

• ._ <i» ¦

Um encontro de footballna capital baiana

BaMa, 26 (A.1 A.) — No jogonoturno, realizado hoje nesta ca-pitai, entre o scratch bahiano 9o quadro principal do Flumlnen-se F. Ci daqui, saiu vencedor

primeiro pelo score de 11 al.? «a.a» »As exportações de hontem

pelo porto da BahiaBahia, 26 (A. A.) — Foram ex»

portados: 300 saçcos.de assucar,132 fardos . de tecidos e 106 ;depelles; 2 caixas com calçados,"!rolos de sola» 1..Ç0O oacos, BOrolos de fumo em corda, tpsgrammas de diamantes, 300 sac»cos de* cacáo, 250 saccas de cart

16,000 charutos, tendo & Rece*bedoria de Rendas arrecadado a

- mportancia de 182:0005000. 1 m»*m » ' •

Um septuagenárioatropelado por bonde

Na avenida Vinte, e Oito dlSetembro, foi hontem colhidopor um bonde, o septuagenárioPedro Leite de "Vasconcellos,conduetor da Light e residente árua Felippe Camarão h. 93.

Çom ferimentos contusos nopescoço, cabeça ,e perna, esquer-da, foi levado para a Assisten-cia Munldpal,' tendo sido o mo-torneiro culpado, preso pela po-llcla do 16° districto, que o au-tuou. . •

0 CUMULO DAINFELICIDADE

O conduetor da Light de no»me Annibal Simões Ferreira, d»nacionalidade portugueza,, resi»dente á rua Theodoro da Silvan. 190, quando procurava. atra»vessar a rua de São Christovão,foi colhido por um automóvel,que o Jugou 6. distancia.

Um cão que viajava nesse vtvhiculo, atlrando-se, acto conti-nuo, sobre a victima, mordeu-aem diversas partes do corpo.

Annibal, com varlps ferimen-tos, foi levado para o Posto Cen»trai de Assistência, tendo a po»i|r»R 6" 10° districto registrado ooceorrido.

JLTIMA HORAlllllII¦ II—I lllllll T

Carolina AugustaPereira Coelho

t.

Pedro Augusto Coelho, se-nhora e filhos,. Miguel Anto-,,nlo Coelho, senhora, filhoi ínoras (ausentes), Julieta;Coelho da Costa, MargaridaHeckehel Coelho e filhos, dr.

Victor Vianna e senhora, Heloisz- Cordeiro e filhos. Joio Arau-jo Filho e senhora, Sylvio Natal HeCarvalho, senhora e filhos, AdhemarSilva Lima e senhora, Olga Coelho deCastro e filha (ausentes). Franciscadn Sampaio Coelho, dr. João Evan»frusta de Figueiredo Lima, senhora efilhos, Francisca Teixeira de Carva-.lho e filhos (ausentei), comniunicamo fallecimento de sua. mãe. softra, avó,-bisavó, tia e prima CAROLINA AU-GUSTA PEREIRA COELHO, e çon-vltlsm aos demais parentes e _ amigosi acomnanliar o feretro quc sairá áasua residência á rua Conde de Bom*fim n. 206, para o cemitério de SãoJc.ác Baptista, ás 16 e meia lioras»por cuja nresenca se confessam gratos.

,.,.'..::. (D 27428) .

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'CÕltjiÊIÕW^ __ . ________ -___-_,_-.._—_ .¦ajM|É|y|y^^ —7- ¦• Tf

REUCigi DE PORTUGAL

 ceriAia inaugural de hoje

fr1In:

Reaírf-se hoje, ás 3 horas dat-irrie i salão nobre do PalaceWotoí./l inauguração da exposi.cão ii "Relicario da Pátria",lato íi pa arca manuelina que sodest$f* a trazer M BrasU umnoikdida terra lusitana.

Olvido se objectivou a poéticaid&ííie trazer ao nosso paiz umcofflfcontcndo um pouco da terran-Augueza, o artista cBizcladors*./Antônio Maria Ribeiro con-nhfeu e realizou uma urna pre-(âTaque condignamente servisseara o fim em vista e traduzisse

mesmo tempo uma syntheseixpresslva da historia de Por-.ugal.

Esta nova obra d'Arte de An-tonio Maria Ribeiro é uma sum-ptuosa arca que o artista deno.Blinou "Rcticario de Portugal",ajmtravelmente lançada em pro-l*íoções majestosas, e exornadaíf> uma profusa ornamentaçãowmbolica em prata cinzelada.jharíim, filigrannas e esmaltas.

Nas faces rectangulares do co-u-e ha uma artística coberturaInspirada nas ogivas do claustroha Batalha, ligadas pelas colu-Sinas gothlcas da capella do Fun-Idador, e entre as quaes estão in-Iscridas as finíssimas janellas que

f rodeiam o mesmo claustro. Er-guem-se nos quatro ângulos docofre outras tantas estatuetasom prata, esplendidamente tra-balhadas, representando os qua-tro maiores portuguezes, entreog que, desde o século XII aoscculo XVI, constituíram a na-clonalidade portugueza, defenden-do.a pela espada, expandindo-apela seiencia e exalçando-a pelaepopía. São elles: Affonso Hen-

| rlques, Nun'Alvares Pereira, oInfante d. Henrique e Luiz deCamões, As attitudes destas fl-guras, a.sua expressão esculptu-ral e a perfeição do clnzel cmquo se acham acabadas, dão-lheo mérito de outras tantas obrasd'arte deliciosas.

O pedestal em que so assentaa arca é do uma alta elegânciaarchltcctoniea. Acompanha a fôr-mo, geométrica do cofre, tendo,porém, aos cantos quatro rein-trancias ornamentaes que cor-respondem âs estatuetas. Ahi sevOem, poisando sobre florões, es.cudos recurvos com versos camo-neanós allusivos á indole pessoaldo cada uma das figuras; e en-tro as distancias que as sepa-ram, ha quatro painéis cinzela-dos em prata, representando, oda frente os galeões de Cabralvelejando no Tejo; o do ladoopposto a chegada á bahia deGuanabara do hydroavião deGago Coutinho e Sacadura Ca-bral; e no das cabeceiras, respe-ctivamente, o levantamento doprimeiro Padrão no Brasil e nchegada á Índia de Vasco daGama.

No friso superior ao entabla-niento destes: painéis, nota-se emtodos os lados o escudo portu-Ruez, antigo, envolto em flammu-Ias onde se lêem as divisas cava-lheirescas dos reis mais illustrosde Portugal; d. João I, d. Duar-te, d. Affonso V, d. João II eoutros; e na parte inferior, ommármore preto de Cintra, alémdas legendas camoneanas em le-tra gothica que"se referem aospainéis, ávultam ,os eseudetes detodas as cidades de Portugal.Quatro elmos emplumados ador-nam as cantoneirs, e em redordos envasamentos correm cordasde prata. A peça assenta sobroquatro leões humilhados que,por sua vez, poisam num fornjl-davel supporte, obra grandiosade marcenaria, em fôrma cta,us-trai. :.'.'

Resta-nos falar da tampa , daarca e da ornamentação» alie-gorica quo a embellcza. '•' •,.,-

Esta tampa, em fôrma abau-lada, é uma maravilha de dese-nho manuellno, relembrando osvitraes monnsticos, primorosa*mente trabalhada a. .esmaltesembutidos e caprichosas fflligran-nas. Ao alto, duas figuras ala-das, representando as' pátriasPortugal e Brasil, elevam religio-eamento ao céo um coíaqãó fili-grannado que uma cruz de ourosobrepuja. E' a ^nsagração- mais beua da intimidade dos la-ços que prendem osi povos ir-mãos, e que sendo já hoje lndis-solúvel, so tornará

"sempre maisprofunda e affectuoSa, fundadano sentimento da /Arte, da Bel-leza e da Raça. ¦>¦''

Sobre esta artística obra, in-números vultos proeminentes daIntelectualidade .lusitana, em to-das as suas modalidades, exter-naram opiniões» elogiosas, comoas que seguem;"Estas duas' obras-primas, —

relicario da Pátria e o Monu-mento aos avis^ores, — honrama arte portuguesa' o dão lustresingular ã reputação de AntônioMaria Ribeiro, séu autor.

Para se conceber e realizar cs-tes dois symbplós, om que, Inne.gavelmento, íse espiritualize avida da Raçãt*'ê preciso ter umaIntuição de Poeta, um tempera-mento de Artista e uma almavigorosa de Patriota. — Lisboa,Sala Algervè de Sociedade deGeographia,.' em 17 de outubrodo 1922. — Antônio José Al-meida.""Felicitando calorosamente aoInspirado o perfeito autor destasduas maravilhosas obras d'arto,felicito-me a mim próprio por meter sido proporcionado o ensejod'admiral-as e do receber umaforte impressão de intelligencia ebelleza, nüp constitue uma ver-dadelra c^ricla ás almas scnsl-veis ao Bcsllo o ás glorias legen-darias deste paiz tão frater-nalmente' amado. — 23 de outu-bro de 1922. — J. M. Cardoso deOliveira:"

"A Pátria na sua riqueza deheroísmos, na unidade do seueonho de grandeza, ergue-se aoCéo, e,. de base ao vértice, per-passa um frêmito de amor: é oseu coração subindo!...

Eis o que é esta obra de Arte:Portugal revivendo no sonho doArtista'. — Leonardo Coimbra,il de outubro de 1922."

Fazer do nosso amor á Pátriauma ilbra de emoção e de belleza— eis um sonho que tantos ar-tistas' sonharam, mas que multopoucos souberam ou puderamrealitar...

O genio de Antônio Maria RI-beiro realizou-o inteiramente.Portugal revive na sua obra aepopéa do seu Passado e affirmaa promessa magnífica do seuFuturo, com um tal frêmito dereligioso autor, que a nossa fépatriótica se eleva ao contem-plal-a —com aves do nova ener-Ria — num vôo de conquista ede victoria... — 17—XI—922. —ioão dé Barros."

"As bellas peças d'arte que•caio de admirar revivem, na*ua opulencia, no seu esplendor,nia harmonia perfeita de suá com-posição, as grandes tradlcções damaravilhosa ourlvesarla manueli-na. Constituem com a copia dotriplico do Infante, de Nuno Gon-çalves, o mais sumptuoso pre-sente quo Portugal poderá man-ocr ao Brasil, — 22 de novembrofle 1922 — Julio Dantas.

NOTICIAS DO ITAMARATYEstiveram hontem no Itama-

Jaty, om visita ao sr. OctavioMangabeira, ministro das Rela-Coes Exteriores, o escriptorCoelho Netto, o almirante JoséMaria Penido e o general Andra-oo Neves, que acabam de fazerParte da Embaixada especial doBrasil á posso do novo governoargentino.

— O ministro das Relações Ex-terlores deu hontem a sua habl-«ai recepção aos ministros o cn-'¦cataasados d^-negooíoa.

ENTROU CONTRA A MÃOO auto-transporte chocou-se

com outro de carne verdeOceorreu, hontem, um desas-

tre de auto, na rua 24 de Maio,cuja culpabilidade absoluta cabea um dos motoristas. Saíram le-vemente feridos dois homens.

Os vehiculos foram os de n".2665, que conduzia carne verdeo . era dirigido pelo .chauffeurJoaquim Pinto Pinho,

' e 1745,.

auto-transporte da firma Mlth& Martins, guiado pelo motoristaEugênio Rooha. Este, ao sahirdo vladucto que fica junto á es-tação do Engenho Novo, entroucontra a mão na rua 24 de Maio,por onde sahla o outro auto.Não houve tampo para evitar-sea collisâo. Devido á violência dochoque, os dois vehiculos fica-ram muito avariados na partefronteira sendo que o dè carne,mais, fraco, soffreu maiores pre-juízos., ¦

O chauffeur Pinho o seu aju-dante, José Nogueira Càtharino,solteiros ambos,- portuguezes,moradores á rua Sergipe n*> 97,ficaram feridos. O primeiro nonariz e o outro na-mão esquerda.

pavid Mello, encarregado dadescarga, que viajava na boléado carro de carnes, escapou mi-lagrosamente de ficar esmagadoentre os dois autos. Mas, feliz-mente, nada soffreu. ..';.*¦

O chauffeur culpado, em, eujoauto transportava varios; balõesde oxypenloj conseguiu'í/tugir.As duas victimas receberam cu-ratlvos no posto de Assistênciado Meyer. •!¦ > .

°A PRAZO

lhe fornecera osrecursos necessáriospara comprar os artigosdo VAnC&OYAL,e outros estabdecimen*tos: acceitando o reem-bobo em pequenas pres*tações distnbuidas a .../ongo prazo.

jrocure conhecer as vantagensdo novo e pro fico s/s/emade

VENDAS A PRAZO

R.daCARIOCA.6—2%d(eiewdM)PEÇAM PROSPECTOS

(176.17)• m*m •Fallecimento de um dos ulti-

mos heroes da LagunaQoyaz, 26 (A. A.) — Acaba

de ser enterrado nesta capital ocoronel Joaquim Maria de Sant'Anna, um dos Ultimos heroes daepopêa da Laguna.

Compareceram ao enterro asautoridades estaduaes, offlciali-dades da Policia Militar e do 6obatalhão do Exercito e pes-soas de destaque na sociedadegoyana.

Ao baixar o corpo á sepulturafalaram, em nome dò povo, odr. Ramos Jubé, juiz de direitode menores, da comarca da capi-tal, e, em nomes das classes ar-madas, o capitão Talois de Mes-quita, commandante da 4* ;com-panhia do 6o batalhão.

As honras fúnebres ao illus-tre morto foram prestadas, porordem do dr. Santos de Azevedo,director do Lyceu de Goyaz, peloTiro daquelle estabelecimento.

m. <r»g» Um alto funecionario daSaude Publica contempladocom a. sorte grande obtida portatenrk-dio dos afamados enve-loppes' "Maacotte"; foi o Dr.Josê Marianno Pinto Monteiro,residente no Hotel Mem de Sá,possuidor do bilhete n. 4405 pre-miodo com 20:064$, que hontemmesmo, no momento em que serealizava a extracção, recebeuaquella "maquia" no "Ao Mun-do Loterico" — rua do Ouvidor,139. Realizou, assim, a "répri-se" da mesma sorte grando den-tro desta mesma semana, poiscomo é do dominio publico ain*da 2" feira ultima foi igualmen-te ali vendida e paga a sortegrande n. 59.166, nas mesmascopdições; há a ácerescentar queanibas as sortes foram vendidasem dezenas, sendo a de hontemtoda a dezena de ns. 4401 a 4410,distribuídas por 10 enveloppes"Mascotte".

Se nos permitte, leitor, tentaehoje os . .

100:000$000 integraespor 20$, meios 10$, frac-ções 2$, dezenas seguidas ourortidas a 200$ e dezeninhasa 20$, jogando só 30 mil bi-lhetes e distribue 3.162 pre-mios, mais os finaes duplosaté ao 15° premio.

Sabbado, 3 da . próxima sema*na — 200:000» por 20$, meios10$, fracções 1$, com direito aosdois números e mais os finaesduplos até ab 11° premio. Só no139 da Rua do Ouvidor. (18472)

Ò DESABAMENTO "DO MONTE SERRAT

Foram encontrados dois esque-Ietos nas proximidades da

— Santa Casa,-—Bentos, 26 — (A. B.) — Os tra,

balhadores que procediam â remo-ção do entulho causado pelo des-abamento do Monte Serrat, encon-traram dois esqueletos humanosnas proximidades da Santa Casa.

A policia providenciou, fazendoinhumar a ossada no cemitério doSaboó.

Foi descoberto um contraban-do de bilhetes de loterias

na Central do BrasilO serviço de fiscalização feito

por conduetores ittnerantes dostpeno* e a secção. de reclamaçõesestão prestando bons serviços 6Estrada de Ferro Central do Bra-sil. Como ha dias noticiámos, asecçã de reclamações fez cessaros constantes roulíos de merca*dorias, evitando aá justas recla-magoes do coirimeroio em geral,sempre prejudicado nos trans-,portes ferroviários, e. agora, umltlnérante do Movimento acabade descobrir um contrabando debilhetes de loterias.

Pelo apurado, verifica-se queera antiga a praxe de certos In*teressados enviarem desta capi*tal para varios pontos da nossaprincipal via férrea pacotes con*tendo bilhetes de loterias, sempagar o frete respectvo. Incum*blami-èe de passar ¦ o contraban*do, apenas, dois ou tres empre*gados, que levavam om seu po-der os referidos volumes, sem ha*ver a menor desconfiança daparte dos chefes ou' flecaes dostrens. Nos pontos destinatáriosaguardavam os bilhetes ¦ os que.avisados por telegramma' ou car*ta, deviam recebel-os.

B assim se passaram annos eo contrabando la sendo feito, namaior tranqulllidade. No -no*cturno mineiro de luxo de pre*fixo N 3, que partiu de D. Pe-dro II com destino a Bello Ho-rlzonte, de 15 pa.ra 16 do cor*rente, o respectivo fiel de tremrecebeu a "moamba", sendo umpacote para Juiz de Fora, ondedeveria recebel-o ó agesciadorEucherio Rodrigues, e outropacote para Bfello Horizonte,onde o aguardava o agenciadorGiacomo Alhotti.

A viagem correu na melhorordem, sem o menor accMente.quando por acaso um fiscal iti*nerante dos trens appareceu...Feita a revista dos passageiros¦í Voltando ao carro de oxpedlen-te, o conductor-lntinerante des-cobriu dois pacotes Uue oCiei do trem guardava com todoo carinho e muito desconfiado,porque tudo aquillo representa-va dinheiro. ,

Descoberto o contrabado o con-ductor-ltlnerante fez a apprehen-são dos pacotes que continhambilhetes da Loteria da Capital Fe-deral, no valor total de 49:578$.Bm Bello Horizonte, o chefe da es*tação féz lavrar o termo de ap-prehensão dos pacotes e commu-:nlcou em seguida o facto á po-licia mineira, que tomou as pro-videnclas a. respeito, mandandoIntimar o destinatário de nome

.Giacomo Alhotti, afim de dar ex-plicações a respeito e pagar nãosó o frete como tambem a multadeterminada por lei, o meamo¦icontecendo com o dé Juiz deFora, Eucherio Rodrigues.

A descoberta deste contraban*do vae sor communicada á dire*ctoria da Central do Brasil, es-Çando as providencias >eitcami-nhadas pela sub-dlrectoria doTrafego, que abriu, inquérito arespeito.

AoGrand PalaisA'RUA 7 DE SETEMBRO 110Participa que já retirou daAlfândega as ultimas novida-dès em VESTIDOS e muitosoutros artigos para VERÂ0,

vindos de PARIS(UMI)

»» «I> > .

Úm incendiar» preso naParahyba

Pasrahvba, 26 — <A. B.) — Apolicia capturou, no»» municipio dePiancó, o indtviauo João Bernar-des Filho, que tomou parte noincendia da propriedade do sr.Antônio Pessoa Filho, situada emCabaceiras.

João Bernardo, Interrogado -pe-la polida, confessou a sua parti-cipação no crime.

» »n**o»*

lll' PESSARIO PROTECTOR 'Jfifm

IfHItA-YHftlfV*-W °'*''s '" • -*** 3-0 6 6 /7£ji8r\ |X\ PHARMACIAS ___Ir vtV t",oeftB"xs JxífW

Perdeu-se na AvenidaMem de Sá

A joven Féliciana Gomes, de20 annos de.edade, parda, hon-tem, ná avenida Mem de §Ji, foiencontrada, desviada, pelo guar-da civil n° .569, ao qual ella de-clarou qne estava perdida.

Levada para a delegacia do 12*districto, ella declarou ali queera- empregada.de uma senhorade nome Maria,. Feliclana ficouna referida» delegacia a esperade que a procurem.

, • m ¦ m • ;

Uma reunião agitada na Asso-ciação Commercial de RecifeReoife, 26 — (A_ B-> — Reali-

zou-se, hantenViio edificio da As-soclação Commercial, a assembléaconvocada pelo Centro de Forne-cedores de Canna. afim de seto-marem providencias contra a ele-vação das tarifas de transportese passageiros da Great Weatern.A assembléa foi agitadlsslma,pronunciando-»"» irtolentos dis-íaspoa-

(15083)

Os que chegarão hojepelos trens paulistas

SV Paula, a* (A. A.) — Seguiram,l-oíc, para o Rio os seguintes passas*!*ro*: .j .Pelo primeiro nocturno, os «rs. Anal*ma Síntos, Raul Santos, X. Nishitani,Miguel Averbach e senhora, dr. MarioFurquim, Paulo Varella e R. A. Para*hyba.

Pelo segundo nocturno os srs. Ar*thur Monteiro, Manoel Quesada, Josédc Assis Brasil, Galiano Martins dcAlmeida, Juliano Martins de Almeida,Olavo Monteiro, Olympio Barcellos,Juvencio Dias, Octavio Pereira, S. H.Fdbson, dr. Talmo Neves, dr. NovaesFilho, Luiz Presser. e senhora e dou*tor José Luiz.

Pelo de luxo bs srs. dr. Lemos Mon*teiro e senhora, Arsenio Neves, San-tiago Itzcovich, dr. Marques Fleiuss e{amilia, Lyrio Silva, Antônio TeixeiraOsório e iamilia, J. Howard Moorby,Naftanid Teixeira, dr. J. G. PeneiraLima, ma. Jorge Elias Calfat, Hei»do Juste, João Lacerda Soares, A. deAlbuquerque Una, Benedicto Abiiullra*dere dr. Pedro Martinho.

Pdo luxo bis os srs, Arcilío Franco,Vicente Andreoli, Caldeira Alvarenga,C. Herminio Rezende, Oswaldo Coclcra-i.c, dr. Paulo Bolina, Antônio JoséVieira e Lamartine Gomes.

0~A_ÍASSImVdO COMMAN*DANTE CANTUARIA

GUIMARÃES

0 piloto Pinto Aleixo vae res-ponder a novo jury

A 1" Câmara da COrte de Ap-pellação, sendo relator o desem-bargador Angra de Oliveira, jul-gou, hontem a appellação criminalinterposta pelo Ministério Publi-

vCd da decisão do Tribunal doJury que absolveu o réo Octavio•Pinto Aleixo, assassino do com-mandante Cantuaria Guimarães.

- O procurador geral lio Districtodr. Jorge Severiano sustentou aappellação, auxiliado pelo advo-gado da família da victima.A A Câmara resolveu tomar co-nhecimento e prover a appellação

.mandando o réo a novo julga-'mento. >

COLHIDO POR UM AUTO*Na'»avenida Mem de Sá, um

automóvel ' atropleíou AntônioAffonso Martins da Fonte, de39 annos, portuguez, casado, re-sidente & rua Sacadura Cabraln" 63, que soffreu contusões eescoriações poneralizadae.

A Assistência prestou-lhes òanacàMÉMcto r"«M*»

Requerimentos despachadospelo delegado jgeral do

imposto sobre a rendaJorge David & Irmão, 'pedindo

manuur cancellar o lançamentoex-ojficio. — Prosiga-se no lançamento ex-oaiclo: levando-seem consideração o imposto pago,consoante accentua o- ¦ calculosupra.

Omellas & Costa, reclamandocontra lançamento. — Indeferido.O calculo de . imposto está deaccordo cora os esclarecimentosprestados.

Rugos José, idem, idem. —Cancelle-se o lançamento ex-officio de accordo com o parecer.

J. M. Costa Brito, pedindo re-levaçâo de multa. — Indeferido.

José Baptista de Orneilas, re-clamando contra lançamentos,—Indeferido. O lançamento ex-officio obedeceu ás, prescripçôeslegaes e está de conformidadecom os esclarecimentos prestadoã

Maria Pereira, ' reclamandocontra lançamentos, — Indefe-rido. Proslga-se no lançamentoex-offlcio.

Manoel Francisco Rollo, idem,Idem. — Indeferido. A reclama-ção foi apresentada fora do pra-zo legal. O recibo exhibido é re-lativo à pessoa natural e o im-posto cobrado é referente a ílr-ma.

Alzira Vieira Salgueiro, idem,idem. — Rectifique-se o lança-mento ex-offteXo de accordo, comos esclarecimentos prestados.

Manoel Avelino dst Costa Go-mes, idem, idem. —¦ Bectiflque-se o lançamento ex-officio to-mando-se para base dò calculoos esclarecimentos prestados

Felippe Miguel, idem, idem.—Mantenha-se o lançamento ex-officio.

Affonso Antonini, idem, idem.Indeferido, de accordo com o

parecer.Criacos Aqulm, idem, idem.—

Rectiflquc-se o lançamento ex-officio levando-se em considera-qâo o imposto pago.

Domingos José de Barros,idem, idem. — Indeferido ex-vido art. 114 do regulamento.

Léon Combacu,. idem, idem.—Mantenha-se o lançamento ex-officio.

Felippe.& Miguelez, idem, idemIndeferido. O mínimo de sub-

sistencia previsto na lei não ap-proveita ás pessoas JurWieas.Ademais o reclamante não atten-deu ao pedido de esclarecimentodo art. 114 do regulamento.

Antônio Fernandes Peres, p.p.major Francisco Augusto Motta,idem, Idem. — Indeferido. Areclamação foi interposta fôra doprazo Xep-xl e o pedido de escla-recimentos de oue trota o art.114 não foi attendido.

¦ Pereira & Aroso, idem, idem.—Deferido, de accordo com -oparecer.

Álvaro Cardoso Fontes, Idem,idem. — Indeferido. Prosiga-seno lançamento com a multa dalei.

Rosas & . Filho, idem, Idem.—Indeferido. Modifique-se o lan-çamento oai_. 69(930.

Nuno Rezenda & Cia, , idem,idem. — Bm face da informação,indeferido .

Mario Machado & Cia., idem,idem. — Indeferido. O requeren-te não apresentou os esclareci-.mentos em tempo opportuno.

Biase Labanca, Idem, idem.-—Deixou conhecer, da reclamaçãopor ter sido apresentada fora.do prazo legal.

A. Paiva & Cia., suecessor deJordão Ribeiro & Cia., pedindoreievação de multa. — Indefe-rido.

CONTINUANDO A EMITO...Os grandes bancos estrangei-

ros mantém o seu boletim eco-nomico financeiro, em que estu-dam e acompanham as soluçõesdos capitães problemas dos. po*vos. Üm desses bancos, aprecian-do. a situação financeira do Bra*sil, fazia accentuar que os doismilhões e poucos de meio* cir*culante do paiz cresceram, emmenos de um anno, com o actualgoverno, de umá erotesiío conver-sivel de quasi 800 mil contos, ha-venio espectativa dé avultaresta mais ainda, com a entradado ouro de novos empréstimos.O critico financeiro observavaque o caracter de converslbilida-de da ultima emissão, em nadaattenuava o aspecto da inflacçãodo meio circulante, uma vez quetodo o papel moeda que corre nopaiz tem curso forçado...

A observação ê opportuna. E'preciso que o governo se compenetre do real aspecto das novasemissões, assim avolumando omeio flduclarlo. Na realidade, afamosa Caixa de Estabiíisaçãovao se resolvendo num simplespretexto para novos jactos depapel moeda!

AIHOMEM MULHER CRIANCÀI

OS SEUS PULMÕESFAZENDO USO DO

'IdeMiM/ » m iiv vj \j __.j

117888)

MANOBRA DEESPECULADORES

Estão espalhando noticias alar-mantes sobre o café

Sâo Paulo 26 (A. A.) — Osinteressados na baixa do preçodo café, têm espalhado ultima-mente, noticias alarmantes:

Ha dias, que o Instituto com-prara tres milhões de saccas pa-ra vendel-as ã baixo preço aosamericanos, que o Instituto deCafé previnlra seus amigos quela provocar uma baixa nos pre-ços. não sendo, portanto, acon-selhavel a formação de stock.

Taes boatos não tiveram emabsoluto qualquer repercussão nomercado de Santos, tendo mesmohavido alta nos dias em queforam espalhados.

Trata-se simplesmente de ma-nobras do baixistas que. tendovendido a descoberto e deante dasituação invejável do café, pro-curam agora com taes manejosprovocar a queda dos preços nosmercados estrangeiros para sepoderem cobrir conforme nos in-formaram no Instituto de Café.

— « <¦»» » Não compre panollas de ahuninio

EM QUALQUER CASA

NÓS SOMOS ESPECIALISTAS(¦7578)

i «i» »

Victima de um accidente— no trabalho —

Quando trabalhava, hontem,na estação de Mendes da avenidaLauro Muiler, foi victima deuma queda, fracturando uma cos-(ella, o operário João SaturninoFiaueira, de 32 annos, casado eresidente a rua de S. Christovâon° 408', casa 3.

Levado a Assistência foi ellesoccorrlda, recolhendo-se 'á casa.

* «i» «¦

Gravemente queimada/morreuno Prompto Soccorro

Recolhida ao Hospital dePrompto Soccon», com variasqueimaduras de natureza gravepelo corpo, conseqüência de ex-plosão de um fogarelro a álcool,na sua residência, no 'porto doVigia, veio a fallecer, hontem,Francisca Galdlna Rocha, de 30annos e cashda.

O seu cadáver foi .removido

"E' chegada a hora da re-acção e do ajnste de contas",diz-nos o sr. Rodrigues Neves,candidato do P. Trabalhista

No numero de candidatos a in-tendentes municipaes, no proxi-mo pleito de outubro, pelo 2" dis-tricto, se encontra o sr. Rodri-gues Neves.

Acceitel a minha candidatura,não tendo em vista a eleição e odesfrute de situações, mas comocombate á politica de conchavose de menoscabo: pelos interessesdo povo. Candidato de elementospopulares, sô a opinião do povorespeitarei, combatendo a politi*ca dos pròfissionaes, que expio-ram com o voto os. interessessubalternos, razão porque os cen-tros que me apoiam, como o no-vel Partido Trabalhista, apoiama.» candidatura de Maurício deIíacerda, embora não seja ellepertencente ao Partido, e tam-bem pelo facto de ser evidentea necessidade da. süa volta aoConselho, não sô como garantiada defesa dos nossos- 'direitos,como o representante do nossoideal é como represália aos poli-ticos pròfissionaes.

Disse-nos s. s. não se apre*sentar candidato, mas ¦ sim, serapresentado por algumas forçaspolitlcas de diversas parochias,por operários do Arsenal de Ma-rinha,. pelos Centros Politicos deOswaldo Cruz, Cavalcante, An-chieta, Comitê Central Suburba-no, Grêmio Politico e H. Dis-tricto Federal e pelo PartidoTrabalhista, do qual ê leader, eque 6 formado de diversas agre-mlações e núcleos locaes, inclu-slve o Partido Israelita, não sen-do portanto, candidato de politi-cos, som o apoio material ou mo-ral de qualquer politico de diver-sas facções, sendo independentee livre de compromissos, não re-presentando assim instrumentode ^elemento algum.

Falou s„*s. que se unem, paracombatel-o. Como candidato queacha boa a sua orientação, vejocomo elle, a necessidade da reno-vação do Conselho, salvo ex-cepções honrosas, por sanguenovos, por candidatos do 6 dejulho, e como tál, acho' que osque estiverem nessa situação fi-cam na obrigação de fazer todosos

' esforços pelo supremo chefe

desse principio, que incontesta-velmente é Maurício, para quenão falte no Conselho a sua voz,muito embora com o prejuizopessoal de cada candidato.

Quanto a programma, sigo odo Partido Trabalhista, que na-turalmente, com o tempo, apezarde ser vasto, se ampliará mais,e que, em Unhas geraes é pela*,defesa do trabalhador; combateao analphabetlsmo com ' o en-sino obrigatório; voto secreto eobrigatório; responsabilidade daadministração publica; combateaos olygarchos e defesa dos op-primides o ao apoio incondicio-nal aos governos; dividendo an-nual dos lucros liquidos das gran-des empresas em favor dos tra-balhadores; fundação de escolasde artes c officios em todas aszonas de mais de 10.000 habitan-tes; diminuição de impostos ecombate ao seu augmento; auto-nomia didactica do magistério cindependência econômica; leisagrárias, ou divisão de terraspor equidade e barateamento daproduçção; amparo aos velhos,unfermos, creanças e gestantes,equilíbrio dos orçamentos, con-torto e hygiene em todos os de-partamentos do trabalho.

Muitos outros pontos fazemparte de programma do PartidoTrabalhista, e que só podem serpleiteadas : no Congresso Nacio-nul.

Além dos princípios desse pro-gramma, problemas ha que me-recém a attenção. como o melho-ramento immediato das zonassuburbanas; applicação das.ren-das do 2° districto na próprialocalidade e não desviadas para(ornar sumptuosos logares que d»nada mais necessitam: sou pelaconstrucção livre, fôra do regi-men do papelorlo, e pela isen-ção de impostos das pequenascasas construídas nos subúrbiosdistantes pertencentes a traba-lhadores que nellas residam,pela creação de postos de assis-tencia municipal, nesses subur-bios retirados., do centro comoOswaldo Cruz, Bento Ribeiro,Realengo,. Bangú, Santa Cruz,Del Castilho, Cavalcante e ou*tros. Uma das coisas que achomais necessária, ê o'combate aosmonopólios. Casos ha, Impossl-veis de entrar em um programma, como o dos telephones, gn-zolina, lixo e muitos outros, queno entanto podem ser incluídosno principio da defesa do povo

Esses são os pontos principaesque tenho defendido até aqui,pela. tribuna e pela imprensa, emque tenho ido mais longe me ba-lendo pela completa autonomiado Districto Federal, não comocarioca que sou, mas pelo respeito dos princípios de direito publico, com a eleição do' prefeitoo immunidades dos intendentes;

Não é um programma meu,mas de um partido, que repre-senta a opinião popular, que de-tenderei, como representante dopovo, se fôr, eleito, e não comocapacho dos governantes.

Quanto â eleição, o povo a 28de outubro ha de responder aos'políticos pròfissionaes que o cha*mam de "canalha das ruas' eandam de braço com Bernardesna Europa.

O povo ha de preferir os can-didatos dos partidos independeites que têm programma, aos dospoliticos pròfissionaes que 6, somhra dos ministres, pretendemmais uma vez burlar a opiniãopublica. ..;

A eleição próxima será talveza primeira, e terá grandes sur-presas, por força do voto cumu-lativo, elegendo candidatos deprestigio próprio e não de prestiglo fictício, dando a demonstra-ção de que ê chegada a horada reaiwSa e do ajuste de con-ta*

O SALDO...O professor Franclsoo d'Auria,

ex-contador geral da Republica,como contabilista, conceituado ecidadão brasileiro, deseja escla-recer a opinião publica, sobre aquestão d'0 SALDO..., apresen-tando para tal fim a seguintedocumentação:

Mensagem,, presidencial de 1928— Com esse saldo, foram pagastodas as despesas ¦ addicionaes doexercicio financeiro, cujo compu-to, NESTE MOMENTO, (3 demaio), em virtude de disposiçãolegal, NAO SE PODE FAZERcom Absoluta precisão*Em todo caso, PELOS ALGA-RISMOS APURADOS ATE'AGORA pela Contadorla Centralda Republica, e que inslgnlflcan-te modificação soffrerão... dei-xa ainda o saldo financeiro doexercicio.em, 2B.579:798$264...

O decreto que mandou incine-rar ' este , saldo determinou quefossem desmonetizados os $260réis, como' sé esta ridiculariafosse, papel moeda!

Que pasmosa ignorância dasmais elementares noções mone-tarias! • »

Considera moeda fIduciaria opróprio metal dos Ínfimos $260réis!

Quiz o governo, com este acto,embasbacai* a - opinião - publica,mas praticou uma clncada im-perdoavel.'.. •

Francisco d'Auria, ê autor do"Curso de Contabilidade", obraem dez volumes. O volume VIIIé uma monographia de Contábil!-dade Publica, e à pgs. 316 encon-tra-se o seguinte:

"As mensagens presldenelaesenviadas ao Congresso a 3 demaio de coda anno, por oceasião.da abertura da sessão legislativa,são os documentos que syntheti-zam a vida administrativa decada anno de gestão dos negóciospúblicos. Na mensagem é reser-vado o importante capitulo quetrata das finanças. Neste parti-cular são apreciados, em globo,os ultimos orçamentos, em suasprevisões e em sua execução. Se-gue-se o balanço de receita edespesa do exercicio anterior.Esta peça não contém dados de-flnltivos, por Isso que, terminan-do o exercicio anterior em 30de abril, a mensagem elaboradadentro deste mez não poderiaconsignar as operações realiza-das nos quatro cantos do Brasil,cujo conhecimento sô é possível,quando funccionando regular-mente os serviços de contabili-dade, tres mezes após. Junte-sea este prazo mais um mez paraa Contadoria elaborar a centra-Uzação e apresentar os resulta-dos, e verificaremos, que, comominimo, o balanço geral, só pôdeser obra completa • em 31 deagosto do anno subsequente aoexercicio a que disser respeito.Não sendo o balanço de receitae despesa da mensagem um tra-balho definitivo, não resta duvl-da, 'pprém, de que elle refleotecom grande approximação osresultados do exercicio anterior.Este balanço só começou a fl-gurar na mensagem, a partir de

124, sendo presidente..da Repu*blica O dr. Arthur da Silva Bernardes e ministro da Fazenda odr. Raphael de Abreu SampaioVIdál, ambos verdadeiros cons-tractores de uma contabilidadefederal digna do nosso paiz.

"O Código de Contabilidade, emseu art. 20, determina que "as

contas da despesa e receita decada exe.rciclo financeiro serãoorganizadas pela Directoria, hojeContadorla Central da Republi-ca, até 30 de novembro do exer-ciclo seguinte, e, em seguida,submettida ao exame do Tribunalde Contas. Se não as receber atéo fim do anno em que terminaro exercicio o Tribunal de Contasas organizará de accordo com oselementos que possuir."

O governo da Republica, oumelhor, o sr. Washington Luis

poderia considerar definitivo oresultado de um exercicio finan-ceiro, antes que o Tribunal deContas se pronunciasse sobreesse o antes que o Congresso oapprovasse?

Podem ser distribuídos os lu-cros de uma sociedade anonyma,antes que a assembléa dos accio-nistas approve o balanço e aconta de lucros e perdas?

O governo, decididamente, nãoconhece ou finge ignorar o direi-to financeiro e, còmparadamen-te, o direito commercial!...

cumpre gbrantir e regularizai,está a base da prosperidade e dariqueza de um povo. O augmen-to dos impostos prejudica o tra-balho, porque desanima os seusproductores, que vêm sacrificadoquasi o total ão seu esforço embeneficio dos cofres públicos,que, ã mercê dos poderosos, sóbeneficiam os mesmos poderosos,em prejuízo dos humildes. .

Naturalmente tem uma par-te eonstructlva no seu program-ma, visando o bem estar da po-breza..'¦¦^-

Sim. O bem estar da popu-lação suburbana e rural'me pre-occupa muito. Tudo farei .paramelhorar a súa condição de vida,pugnando principalmente pelamelhoria da hygiene da zona porella habitada. Aliás, pretendome empenhar pela' melhoria dascondições hygionicas ' de todo oDistricto, já tendo iniciado umestudo' cuidadoso como base deuma reforma geral do serviço sa-ni tario municipal, de modo a tor-nal-o efficiente em- face das nos*sas necessidades. Bater-me-eipela creação die um posto' de As-sistencia Municipal, para servirSanta Cruz, Bangú, Campo Gran-de e Guaratiba e outro postopara a zona dá Leopoldina. Tam-bem terei a minha attenção vol-tada para o. importante problemade esgotos e abastecimento deagua nos subúrbios». Além dessascoisas tenho em' vista ferir os se-guintes assumptos.: -instrucçãòpublica, vaccinação , àntl-rhabtcaobrigatória .'de todos os animaes,principalmente, dos cães, e ali-mentação dos operários nas fa-bri cas.

Penso que o amigo estáeleito. ••"•;¦ j

Se aquelles que me distin-guém com a sua solidariedadeconcorrerem ás urnas párasúf-fragar o meu nome, não tenhoduvida alguma em' affirmar hÈ-minha, victoria. E' preciso, ,po-rém, que meus amigos não seilludam com a campanha que fa-zem contra a minha candidatu-ra, da seguinte' flórma: pecBemos meus contendores votos emseu favor e, toda vez que o elei*tor diz que vae suffragar o meunome, elles allegam já estar eueleito e não precisar mais de vo-tos, com o propósito de nortea-rem esses suffragios em seu be-neficio, desfalcando o meu con-tingente. E* torpe este processo,maa que se pôde esperar?...

Que attitudes pretende to-mar no Conselho nos assumptosverdadeiramente politicos?—;,Attitude8 enérgicas e neces-sarias. Farei tenaz opposição aosdesmandos administrativos, hon-rando, desse modo. o mandatoque me fôr confiado.

Não perdoarei aos deshonestosque transigirem com a violênciado poder, traindo a confiança pu-bllcá., Não entenda isso, porém,como critica â actual administra-çao, ,pois, se fôr eleito, minhaactuação sô.começará depois déhaver eu tomado posse. Emfim»a minha orientação no Conselhoserá norteada pela camDanha be-nemerita, cujo éco rèbôa por to-dos os recantos da Republica,exigindo para os brasileiros di-gnos, inutilizados no seu trabalhoem prol da nação pela prisão enelo exilio, a sua.volta _ luz daliberdade, com o .abraço' frater-nal da amnistia!

"0 bem estar das populaçõessuburbana e rural ine pre-

occupa muito", fala* ao"D. Carioca" o sr. Dornrand

MartinsTivemos opportunidade do pa-

lestrar rapidamente rom o ' se-nhor Dormund Martins, nossoantigo confrade de Imprensa, so-bre o seu programma como can-didato do 2o districto a uma dascadeiras do Conselho Municipal.

O prestigioso politico está des-envolvendo uma actividade admi-ravel, que bem caracteriza o seutemperamento de lutador perti-naa, cujos esforços para a conquieta da victoria definitiva nãosã* medidos.

Perturbamol-o na sua faina depropaganda eleitoral para indagar o que »»retende .fazer noConselho, uma vez eleito. Anossa pergunta íoi respondidasorridentemente com esta.- pala-vra enérgica:¦ — Trabalhar!- — Realmente, commentamos, oConselho precisa de homens tra-balhadores

Sè precisa. E eu não mecandidataria" se não estivesse dis*posto ao trabalho fatigante. queo exercicio do mandato do inten-dente» exige. ¦ Estou decidido acombater com vehemencia todasas pretensões que não beneficia*rem á colleetividade, mas apenasa um Indivíduo ou grupo de ln-dividuos. Assim, todas as vezesque houver uma tentativa de le-são aos verdadeiros interesses dopovo do Districto, a minha vozse levantará enérgica e serenano legislativo municipal para im-pedir o prejuizo dos munlcipes.

Sobre impostos, qual é o seuponto de vista?

Por principio, negarei apoioa tudo quanto diga respeito amajoração de impostos. Sou deopinião, como toda a gente sensatã, que' no bom aproveltamen-

RAUL SOARES(Minas)

A Leopoldina Railway, quedesde fevereiro do anno passadovem de extorquir o povo destazona com a suá tarifa arbitraria,até hoje, infelizmente, ainda nãofoi obrigada a cumprir o regula-mento.

A principio, ella, julgando que,assim, pudesse proceder em to-das as suas zonas, poz logo empratica a sua extorsionaria tarl-fa indistlnctamente; mas PonteNova, que teve a Central, repel-liu-o, e, por isso, obteve umatarifa especial. Por que especial?

Porque, ali, tendo o povo aquel-la estrada, a empresa londrinalançou mão desse processo des-leal para prejudical-a, como havinte mezes vem de fazer sem

a menor reprimenda!De sorte que, desta banda do

Piranga, onde, se não teve aCentral, ficamos escravizados ápoderosa companhia. Eis comoa Leopoldina vem de explorar opovo desta zona:

Pelo transporte de 1.000 arro-bas de café de Ponte Nova aoRfo, portanto em um percurso de462 kilometros, esta companhiacobra 1:600$000, ao passo quedaqui a Ponte Nova, cm um tra-jecto de 92 kilometros apenasno3 exige o notável frete de1:536$700, adeantadamente!

Entretanto, fazendo-se o des-pacho directo daqui para aquellacapital, cuja distancia é de 554kilometros, paga-se 2:8835000, fazendo, por, conseguinte, a mer-cadoria, pòr kilometro, 5$300, cqué não está de accordo com atarifa applicada naquelles des-pachos, pois que, no primeiro,foz por kilometro 3{463 réis, e,no segundo, 16$703!"Um

vagão de cerveja de 12.000kilos do Rio a Fonte Nova fazde frete 2:561$100, ao passo quepara aqui fica em 5:261$200, ondese vê que só pelo augmento de92 kilometros a Leopoldina noscobra 1:700$700!

No entanto, sendo o despachofeito em Fonte Nova para aquiella exige de frete l:278f300, oque, como o vagão de café, vemprovalr que a Leopoldina paraeste ramal não tem uma tarifaregulamentar, cobra-nos o fretea seu talante. Tanto assim .6que, no primeiro trajecto, isto é,do Rio a Ponte Nova, a cervejafaz por kilometro 51543 réis, em-quanto que, no daquella capitala Raul Soares, 9J496 e, no dePonte Nova.a esta estação, réis"131894.

Além de tudo isto» aindanão quiz emittir os bilhetes deida e, volta., para passaçens de2* classe, como consta do regu-lamento.

E para dar a prova cabal deque, no Brasil, eua foz aquilloque muito bem entende, cobra-nos por um certificado 1$100!

nossa fronteira e ante a insuffl-ciência administrativa para re-primil-o, alguém teve a peregrinaIdéa de suggerir ao governo apretendida conveniência de.im-pôr aos criadores riograndensesa obrigarão de obterem nas A.I-fandégas ou Collectorias federaes,guias de transiSb para a vendados seus produetos, de accordocom a rüspeotlvá escripturação,feita na correspondente. Alfande-ga ou Collectoria, com onerosasdifficuldades para os criadores,equivalentes a um quarto, im-posto..

Tínhamos o Imposto .federal,, oestadual e o municipal e agoraesse outro, que'denominaremos deautomóvel, .para o empregadodestinado a revisar as tropas eque oscillà entre cincoenta- e tre-zentos mil réis, 'conforme a dis*tancia em que se acha a tropa,assim como a estação ém j que seeffeótua- a vistoria.'

Note-se qúe' as tropas' qué vêmlegalmente l do' estrangeiro, sãorevisadas gratuitamente na linhadivisória'pelas autpridades alfan-degaíias, ao passo que o laborio-so ¦ criador . nacional,. que ...nadatem que vêr edm o contrabando,éstà obrigado ao pagamento1 docitado imposto de automóvel.'Ainda

mais: muitos .são os mu-nicipios qúe^íiâo têm repartiçãofederal.'DirFeãrito, pór exemplo*achava:sé ha doze annos, mais oumenos', nestas condições e oscriadores , desse municipio esta-vam obrigados a recorrer fi, Al*fandega de Livramento paraconseguirem as malfadadas guias.Os criadores próximos aos muni-cipios de Bagé e de Lavras, cujadistancia a Livramento ê de 150kilometros approximadamente, fa-zlam os apartes, completavam atropa, pois só então se pôde re-querer a guia, com conhecimentodo numero e das marcas dos ani*maes apartados e despachavamum emissário que, a grandecusto, nesse dia deveria chegaia Livramento, se lhe permlttls-sem passar o Santa Maria e osbanhados de Upacarahy, PonchoVerdo, Upamaraty, etc. Uma veznessa cidade, devendo esperar ashoras de expediente, só a tardepoderia ficar despachado, de mo-doa voltar ao ponto de partida,sondo muito feliz, nunca antesdo terceiro dia!

Nesses tres dias ficava a tropaesperando, parada, fazendo despe-sa com pessoal, nunca inferior aseiscentos mil réis e com perdado rendimento util do gado.

A onerosa medida que com-mentámos ê completamente in-util e inócua, e em nada prohi-be ou difflculta o contrabando eIsso porque nem os guardas, nemninguém poderá reconhecer se atropa examinada ê do gado na-cional ou estrangeiro.

Por outra parte, a continuaçãodo contrabando, durante tres lus-tros, apezar da vigência dasguias, confirma plenamente o queexpressamos.

E' de boa politica administra*tiva revogar todas as medidasou disposições' qué postas empratica não preenchem o fim de-seja*).

Acha-se neste caso a inútil einconveniente obrigSgão dasguias alfandegárias para o tran-sito de tropas.

Assim não pensa, entretanto, osr. delegado fiscal deste Estado,que acaba de complicar, aindamais o assumpto, com novas dis-posições que commentaremos op-portunamente, em. outra publica-ção.

Estas novas disposições fazemlembrar aquelle artilheiro poucoentendido em balística, que dis-pondo de varios canhões que ai-cançavam apenas tres milhas e

querendo dirigir uma bala. a oitomilhas, fez disparar ao mesmotempo tres canhões.

D. M. RIE'r

0 CONTRABANDO DE CADOE AS GUIAS DA ALFÂNDEGA

Como se sabe, o imposto prohi-bltivo para a importação de gadogordo,' ostensivo á principal in-dustria do Rio Grande do Sul,nãó foi creado para,amparar ot*.Interesses dos gaúchos, mas simpara proteger os criadores deMinas Geraes, como ainda hapouco affirmou no Congresso Na-cional o representante do nossoEstado, dr., Joaquim Luiz Oso-rio. . *

Essa inconveniente medida pro-^^.^'trahídli~<i£"~w""ÍõderJ.TOMU 0 contrabando de gado na

ELEIÇÃOJHJNIC-PALMascaras abaixo!

O Bloco Penido, que apresentauma chapa de reacção contra obernardismo, composta, em gran-de maioria, de bernardistas im-penitentes, desmascarou, nestaultima hora, as suas bateriascontra a candidatura Seabra,como, se vê doo seguintes trechospublicados no jornal, principalpropagandista dos nomes dessachapa:'"Jeronymo Penido —, Foi umbom intendente. Será o mais vo-tado r.o 1° districto.""José Joaquim Seabra — Deveter uma média de um voto, poreleitor que comparecer ás ur-nas, Pôde considerar-se eleito."

Quando tenras o voto aceumu-lado, até oito vezes, o eleitor éassim convidado a dar, na média,somente um unico y0*0 ao candi-dato Seabra. Um sô, não mais.

O Bloco Penido dessa fôrmaabanuuiia Seabra, ou o sustentaapenas com a esmola de um uni-co voto, e accumula todos os de-mais nos outros candidatos dasua chapa reaccionaria.

Assim e preciso, para que Sea-bra não seja o primeiro eleito,ficándo-lhe reservado um huml-lhante oitavo logar.

Responda o eleitorado, recusan-do chapas, sem o nome de Sea-bra, repetido quatro vezes, aomonos.

-____¦recusa formal e peremptória^?Grande seria para mim a digni-;dade de figurar entre os m«m»!í7-,;bros do legislativo dá minha ci»,dade. Uma série, porém, de mõçjl:tivos particulares impedir-me-ia»í;»»jde exercer o mandato. SeridoíWpossível que não .estejam avisa»!»»,dos todos os meus amigos 'dtr-lttjffundado da-noticia qüe jornaes púH'blicaram sobre essa candidatura/corro a desfazer o equivoco e -¦dizer-lhes que no pleito de ama-nhã se apresentam dpls -.cândida-'tos muito do meu coração, ossrs. Pinto Lima e Maurício daLacerda, para os- quaes desejoe peço ardentemente o máloP,numero possível de suffragios *-&

Rio de Janejro, 27 de outubro»;de 1928. 'MA. J. PEIXOTO DE CASTRO M?

0 TRÜST DA BANHA ^Um telegramma, procedente dè^

Porto Alegre e publlcado;'ha po1ií<*|coa dias, pela imprensa carioca;-annunciou a incorporação ¦ definirjtiva, naquella capital, do tfttél^da banha. ,

São incorporadoras'desse syíi-:.dicato varias firmas portoalegren*.|ses e os srs. Hermano BarècU *Ios & Cia., desta praça e I. B»;JF, Matarazzo, de São Paulo, ,.»:;;.;

Muitos industriallstas gaúchos,;já se insurgiram contra es3a or'ganlzação, cujos estatutos contrairiam profundamente os interèS»ses dos productores e dos eonsu-;|mldoros. ¦ iíWM

As suggestões ou advertenciaasdos protestantes não foram, po^grém, attendidas pelos incorpora-*dores. Por esse motivo aquellea|já tratam de constituir uma asso-11ciação de classe, para a sua Hflfesa contra os açambarcadores;*»

As firmas Viuva Alipio César:,;& Cia., Torres & Cia. e Edmunr:!do Dreher & Cia., que represen-»tam dez refinarias do interior 'dp-af

Estado, dirigiram-se tambem gfjHfundadores do Syndicato da Ba»®nha Sul Rlograndense Llmltadaí!"declarando não lhes lntèressajgessa organização dentro dos^ol"»'!des do projecto elaborado.'" yijii

Como se vê, 6 velho1 commer-ício gaúcho d"fende o" regimen da.;?livi"*. concorrência da producçãP-!nacional contra 03 condèmnavéU*5monopólios creados em prejuízo»;da população em geral.

EMPRESA DE CONSTOCÇÕES CIVIS |

Na "Gazeta de Noticias" e n$i"Globo" de hontem, lê>se, tin»:»:noticia por aquella publkiaaai*»^por este reproduzida ip?!"» yetWa||em que se diz que a Empreza dó.!"CotostrtKsções Civis vae acafcar;;.;.de onde se conejue que a pro-»»3jcedencia é a mesma. Não é ,exãA1|eta a novidade, a Empreza esta»»,*em plena actividade e continua-;rá com a pujança necessari|ppara esmagar os explopadorfcsye calumniadores.

Nasce esta balela do facto det*ter o -Supremo Tribunal Federfu|na sessão de 24 do corrente, ppr,»?uma preliminar, . conflrmadp éinBgráo de appellação uma senten-sça em acção movida pela • EJm^gpreza & União, em que aqúéllgpretende reivindicar desta uiia(|terrenos nos morros de Capàteãglbana, como diz a própria noti-;»ela. UfWffl

'Esta decisão, seja dlcto de rpassagem, não constitua caso»*julgado, pois está sujeita'' a eni;|[bargos que serão ajpresentadossfopportuimmente.

Ainda, jiorém, que jH-evaleçaBital decisão, em nada vae ella teBBfectar a vida da Empreza, funflquanto os terrenos que àctual-tímente vende são de suá plená.7propriedade-»e nada» tém»- a vpri!eom o objecto daquelle» -litígio.;

A Empreza nadla teme, estft!em dia com os seus impostos ecompromissos, nunca, vendeu téiv.»'renos que não lhe pertencessem,»e a prova ê que em sua existôri-l-cia quasi de quarenta annos,nem uma só duvida levantou-se ,relativamente ás vendas que ef-ifectuou.

O informante da noticia,; ilalheio áe.coisas de direito, poisrábula que fosse, dos mais ignó-rantes, jamais diria que em uma :acção reivlndicatoria, fossem de-~terminadas tão descabidas dill-gencias pielol Procurador GieraJÍSda Republica. Embora não man-;tenha relações com S. Ex. imo>|o julgo capaz de praticar' actoáfde insensatez. - WB

Quanto' ao processo cripíliii|fânão o receio. O informante flca||rasem a minha companhia nacama que preparou para dèlS"tar-se. — ZEFERINO DB FÃ-®RIA Liquidante.-— ¦ »•» •Uma offerta do dr.

Pereira ao Collegi oMilitardesta capital

... _^_ «¦•'«¦' -- - _| 1||= Publicações a peaiao =| y

tá

O voto acctrmulado quer dizer:confiança do legislador brasilei-ro na livre escolha do eleitora-do consciente e soberano do Dis-tricto Federal.

Sejamos dignos dessa conflan-ça, não consentindo, em ambosos distrlctos, na derrota de Sea-bra ou de MaurioW, por nenhumdos actuaes candidatos ao Conse-lho Municipal.

Rasguem-se, patrioticamente,todas as chapas que não tiveremquatro vezes repetido o nome deSeabra, no 1°, e de Maurício, no2' districto.

E os pedaços das cédulas ras-gadas, papeluchos inúteis, sirvampara uma grande fogueira, sa-neadora da política dominante noDistricto Federal, politica semprogramma, sem idéas, blocos deareia movediça, do liga impossl-vel com os estilhaços de granito:Seabra e Maurício de Lacerda.

BRENNO DOS SANTOSRio. 26 de outubro de 1928. ..

ELEIÇÕES PARA 0 CONSELHO-MUNICIPAL-

Não sou absolutamente candi*'dato a intendente. A' inslsten-cia do meu nobre amigo depu-tado Henrique Dodsworth com

O professor Dulcidio Pereira,'ex-alumno do. Collegio Militar,;cathedratico da Escola Polytert*chnlca e actual inspector geralde Illuminação Publica, dirigiu,hontem ao director daquelle esfeyíbeleoimento de ensino, o,segulri-Vte officio."Exmo. sr. General Pedro ds?Alcântara Junior — Na tradiçlr^d0 Collegio que v. ex. dirige,, .do qual fui alumnos durante,Hannos, vive a recordação ¦ dmmeu pae, o coronel Arthur Edü-7-ardo Pereira, antigo Secretario»!e atê morrer professor cathedrá-*'ftico desse instituto de ensino,Bque consagrou" os mais.-dedica»"*'dos esforços'e o melhor de suaexistência. Passando hoje o 10^anniversario do seu falleolmêJí*.to e desejando eu commemora data rendendo prelto merecldá sua memória, venho trazer 7conhecimento de v. ex. a mi-nha resolução .de offerecer áo-,Collegio, mediante prévio con;-sentimento de sua douta Congíeí;gação um premio destinado ao.alumno que no presente ánnó;leotivo obtiver entre todos [mais elevada approvaçâo ."fi^exame final da cadeira debra regida outrora pelo pran-teado professor.

Peço ainda, venta para declarar que uma vez aceeita conespero essa offerta do "PrénProfessor Arthur Pereira";" _videnciarel sem demora paracúnhagem de uma medalha,'ouro, que,o deve concretzarcuja a entrega terei á honra-flfazer a v. ex. para os devido»fins."

> <ii» »

Victima de queda, foio Prompto Soccorro

O pequeno João,, ãe 7 annode edade, brasileiro, filho, doJoão Schuman, residente ¦_ iiPedro Américo n° 32, tendo sidvictima de uma queda, recebeidiversos golpes produzidos' p«8Lcacos de vidros, ficando em es-tado grave.

Levado para o Posto Cent:de Assistência, recebeu oscamentos de que carecia, tendosido mais tarde recolhido *,Hospital de Prompto Soccorro. "

¦!> fc ili.,Caiu e fracturou a coxaEm sua residência, ã rua MIgue

de Frias n. 20, Margarida Jé"'da Rocha, do 76 annos, domestipsoffreu, h(/item, uma queda,cando com a coxa fracturada.

A rçcjljre senhora foi medlcadno Posto Central de Assistência Lem seguida, recolhida ao Hospitalde £rompto Soccorro.

K CORI^O DA-OM! I

,\,, ^HWBMBWB-__--r_ffnB_ltBfl1HB_HB>IWHB^F>ii_w>»iiiinii'>''' i i—¦¦¦¦--—¦ ~~~~rirnrMWiiiÊiKflnitwntw**t*tíMBiftMiw**i* rrn«i»Mmw_wwwii»_wuMiig||itaiiBjMWi_illi_wuii_—' ¦_-¦——_—¦-—.--¦ "TrTln^MHW__uiBM»au-__——- i I__ JL W__ _P__i MB'M^_--3__B_______H_B_BB__HSB_IMSB nH_B6H_^H IP^VBj ^p_r___««B__am_¦¦ ¦H9H,B*aa|44ri __^a*Ti_T__Hi ^\^^^b

BvUIVIIUV x^fi ' Hr v ^H Wm ^___» /?_¦' _\__m ffl ____^ __^_t"Vy_ifN_^__M • , tjB *-''-_' VB ____F ^B_BBHáJ| jjft __BE____Í ___ ______________ _BB' fi ¦'« ______BB___ 'MB ______ Btt. -&___i H__t /jf flFy____H______*^_nA ^B_ *"u v u«*uuai cole 11

canastro e ingeriu uma porção de creo- ——____ jj ¦ i

Uma extraordinária ante-visão da Cidade-monstro

do anno de 3.000 ! .

A.gigantesca "super" daUFA apresentada peloI Programma URANIA

Iboje

! SEM noAS IRRADIAÇÕES DB HOJE

JRadio Clubj|(Ònda de 310 metros.

in Da 1 âs 1,10 — Boletim com-feercial e noticioso.f De 1,10 ás 2 horas — Program-ma do discos.:f Das 4 ás 5 horas — Concertoda orchestra da Sorveteria Al-

flveár. Nos intervallos discos va-W. doa.

píf Das 5 ás 5.10 — Boletim commercial o noticioso.•¦;•!. Das 7 ás 8,40 — Concerto daOrchestra do Hotel Avenida, sob

§3_..d!recgão do proí. Alcides Bo-Domine. Notas de Interesso se-ral o discos variados.

j£;Í>as 8,30 ás 8,55 — Program-.fina de discos. >'¦¦

Das 8,55 ás 9,05 — Intervallopára recepções dos signaes' hora-rios..íDas 9,05 em deante — Pro-gramma de musica clássica do

.studio do Kadio Club do Brasil.

NO MUNDO DA TELATnnwnTi<iii»i„ «¦!!¦_¦-¦»¦¦ ¦¦*•»»«»¦¦

CARTAZ DO DIACAPITÓLIO — "Beau Geste",

Paramount, com Ronald Col-man, Roldph Fordes, Noha Bee-ry o' Neil Hamilton.

CENTRAL — "Abarbados poramor", First , National, -comGeorge Sidney e Charles Mur-ray.

GLORIA — "A Boneca deParis", prog. Urania, com LilyDamita e Brio Barclay.

IDEAL — "Aventuras de umCometa", Ffrst National comJack Mulhall e "Le Revê", Diamond prog., com Signoret.

IMPÉRIO — "Casamento aprazo fixo", Paramount, comEsther Ralston.

IRI8 '— "A Rua do Peccado",

Paramount, com Emil Janningse "A110, Cheyene", Fox, comTom Mix.

LYRICO — "Os incendiariosda Europa", prog. Kaufmann.

ODEON — "O Estudante ..dePraga", prog. Serrador, còmConrad Veidt e Eliza La Porta.

PARISIENSE — "Toda n_a",com Andrey Muson.

PATHÉ PALACE — "A Prin-ceza Masha", prog. M. Ferrez,com Claudia Victriz.

RIALTO — "A mulher divi-na", Metro-Goldwyn, com GrétaGarbo e Lars Hanson.

S. JOSE' — "A mulher cobl-cada", United Artists, com Nor-ma Talmadge e Gilbert Rolande "Corasões irlandezes", prog.Matarazzo, com May-Mac Avoy.

NOS BAIRROS

Radio Sociedadejf;(Onda do 400 metros)

PA's 12 horas — Hora certa —Jornal do Meio-dia — Supplo-

!_,enlo musical até 1 hora.''¦' A's 6 horas —- Hora certa -

fíJornal da tarde — Supplementomusical.; A's 5,45 — Quarto de hora in-fantil pela senhorita Stella

"Wil-

{glOSÒ.' fc: A's 6 horas — Informações'commerciaes, especialmente parao Interior do paiz.

A _ 7 horas — Hora certa -irnaL.da noite — Supplomentt.íüslcal. Discos variados.|A's 8 horas — profiframma

especial de discos.; As8,30 --¦

de discos.K*. A - 9,15 — Musica ligeira e de8 dansa no studio da Radio Socie-fdade pelo trio da Radio Sociedade"¦(lò. Rio, de Janeiro.,

Sociedade Radio Educadora doBrasil.

;>'nda de 350 metros)'"Das 6 âs 7 horas da noite —

IProgramma de discos variados.¦ Daa 8,80 em deante — Pro-fgrammá de discos com duas par-jpjã: a primeira parte constará

jjjj&.cariçonetag francezas e a se-linda de trechos de operas e

ftnusicii selecta.

ASSISTÊNCIA AOS LEPROSOS__MJ:'

' '¦ S'¦• Recebemos esta carta:r"Sr. redactor do Correio da._ 'aixlxã — Em domingo recente

estivemos em visita aos lepro-fsos do Hospital de S. Sebastião,gónde fomos levar, como sempre,";à mensalidade correspondente ajvòoda um delles, da "Associação

Beneficente dos Moribundos" —conformo na entrevista concedi-

ao vosso conceituado jornalos dissemos.^Consultando, no entanto, aosièsmos se lhes seria convenien-

«te' nos reunirmos a esta novajifbeneficenola chefiada pela se-

f nhora d. Zita Coelho Netto e ou-jf trás, como 6 o nosso desejo, paraf «Jue mais rapidamente possamlélles ser beneficiados pela con-;I .trucção do leprosarlo, fol-nos

pendido, pelo presidente da_ ,ixa, que por emttuanto nãolhes convlnha de modo algum(it-varem-se deste auxilio queipezar de pequeno está ha tresanos lhes minorando o soffri-jénto moral confortando-os nos

nomentos de affWcções dolorsas._ Assim, pis, satisfazendo o de-sejo desteã nossos protegidos,continuaremos a receber das-boas almas generosas o auxilio!&ué sempre tem sido dado paraH continuação da associação íun-"ílàdà por nôs.J Acabamos, no entanto, de re-isebér esta carta quo junto lheenviamos a pedido dos mesmos,afim. de ser dada, se fflr possi-

(vél, & publicidade. — De v. s.Üímpre atts. crdos. obrs. — Bra-

Ísilina Salgado, Henriqueta Coe-

lho, Elisa Pinheiro, DJanyra Ca-j-niço." . -J Deixamos de publicar a cartaá que se alludo devido & sua ex-«tensão.

ATLÂNTICO — "Segredo demorte", First National, com Rl-chard Barthelmess e Lina Bas-quette.

AMERICANO — "O PríncipeFazil", Fox,' com Greta Nissen,Charles Farreil e "Maior do queum Reino", Fox, com EdmundLowe.

AMERICA — "O segredo domorte", First National, com Ri-chard Barthelmess e Lina Bas-quette.

APOLLO — "Tempestade". —United Artists, com John Barry-more e Camilla Horn.

BOULEVARD —" "BeatriceCencl", prog. Serrador com Ma-ria Jacoblnl e "A noiva abando-nada"," prog. Serrador, com Sal-ly O' Neil.

BRASIL — "Vento e areia",Metro-Goldwyn," com Lll HanGish e "O veneno do jazz", Uni-versai, com Jean Hersholt e Ma-rian Nixon.

FLUMINENSE — "As «dal-gas da Ple_e", Paramount, comClara Bow e "Amar, soffrer evencer", First National, coraMary Astor o Gilbert Roland.

GUANABARA — "Céo aber-to", First National, com Doro-thy MacKall e "O quarteto doamor", Paramount,' çom Floren-,ce Vidor.

GUARANI — "Doia amantes"United Artists, com Vlhna Ban-ky e Ronald Colman.

GRAJAHU' — "Dois aman-tes", United Artists, com Ro-nald Colman e Vilma Banky e"Sua ultima bala", com TomTyler.

HELIOS — "A dansa da vi-da", United Artists, com MaryPhilbin, Don Alvarado e LionelBarrymore.

LAPA — "O Principe Estu-dante", Metro-Goldwyn, comNorma Shearer e Ramon No-varro.

MASCOTTE — "O Prince peFazil", Fox, com Charles Far-reli e "A ilha do thesouro eri-torrado".

MEM DE SA' — "Haroldo, oVeloz", Paramount, com HaroldLloyd e Ann Christy e "Vento eareia", Metro-Goldwyn, com LU-lian Gish.

MODELO — "Ramona", Uni-ted Artists, com Dolores dei Rio,6 Warner Baxter e "Visão su-prema", First National, comMary Astor.

MEYER—"Cura-se amor, comamor", Paramount, "çom Adol-phe Menjou o Evelyn Brent.

NACIONAL — "O Preto quetinha a alma Branca", prog.Serrador, com . Conchita Piquer.

PARIS — "O anjo das ruas",Fox,. com Charles Farreil e "Ca-pitulando ao amor" Universal,com Mary Philbin.

. PARQUE BRASIL —"Os qua-tro filhos", Fox, com JamesHall.

POPULAR — "O Gaúcho",United Artists, com DouglasFairbanks e "O veneno do jazz",Universal, com Jean Hersholto Míirlan Nixon.

PRIMOR — "Uraa mulher etanto", Producers, com PrlscillaDean o "Algemas de brilhantes",Metro-Goldwyn, com EleanorBoardman

'

REPUBLICA--"Beatrlcl Cen-ci", prog. Serrador, com Maria•Tacobini o "Suzanna", prog. Ser-rador, com Corinne Griffith.

SMART — "Napo-eão", prog.Matarazzo, com" Albert Dieudo-né, e "Noite romanesca", prog.Serrador, com Constance Tal-madge.

TMUCA — "Onde estava eu?"Universal, com Reginald Den:ny, Pauline" Garon, Marlon Hl-xon e Otis Harlan. -,.

VELO •— "As Fidalgas da Pie-be", Paramount, com Clara Bowe "Onde estava eu ?", Unlver-sal, com Reginald Denny.-

VILLA ISABEL — "Dois ca-valleiros árabes", United Artists,

com Mary Astor e • "HerOe áeencommenda", "Universal,

comTed 'Wells.

VARIAS NOTASSE ,A NOSSA POLICIA NAO

ESTA* CONTENTE... — N5o hadia em que a' imprensa' não registre va-rias queixas contra o serriço ila nossapolicia. Aliás, quem se der áo. traba-lho de ler os jornaes de outros paizesverá que "cá c là, mis fadas ha...".Se inai existe,' é internacional, como sefosse a coisa mais natural deste m__-do um policial errai*!

Uns dizem que a "policia -chega sem-pre tarde ao local do crime"! Outrosafffirxnara, que "quando a policia appa-rece só serve para complicar-tudo"...Outros ainda contestam que a policiasirva para alguma coisa! Claro, què es-téa últimos sio... os que fojem da po-licia como a diabo da cmzl

A policia brasileira tem elementospreciosos. Que o digam os que praticamactos censuráveis, os que tém por ha-oito viver "fora da lei". Em -toda aparte; como aqui, ninguém gosta dapolicia... Isso é um caso que nascecom a gente... O que c íóra de du-vida, todos os cidadãos pacifico, témsympathia pela policia e até desejariamst possivel fosse, trarer um policiaescondido dentro do collete... Natural-mente, que estes cautelosos pertencemao reduzido grupo dos "que tém aperder?... Quem, é pobre como Job,escusa de policial "

No entanto, se nos c licito alvitraridéas, tomamos a liberdade de susci-Ur a seguinte: "No Corpo de Seguran-ça' de Nova York ha um policia o">*3".

.que tem uma especialidade qneo natobilizou: a de estar no local ondese vae realizar o-crimel Isto-até parecementira, mas não é. Não se sabe quetem o homem no dedo mindinho, queelle chega a um sitio, pára um pouco,e tudo o que é passível de ir á po-licia, se passa á sua frente. Elle- niotem mais do qne estender os "moco*lb*" e levar o delinqüente para o ica-drez mais perto!

Mandem vir o "¦ 143". E quando nãoqnkerem gastar da verba, então, nãotêm mais do que se darem ao trabalhodc ir na segunda-feira, ao Odeon, vero lindo íilm da Ti£fauySt__l: "BellaCriminosa'- lá verão o .33" na acti-va prendendo a torto e a direito, oscriminosos que caem de praticar dassuas mesmo ao pé donde elle esti!...A criminosa é Dorothy Scbastian e o"123" é- Harry Murray.

" ALRAUNE "EBRIGITTE HELM— A figura máxima do grandioso film'MetroptUIs" é Briggite Helm. Vendoesta maravilha de technica cinematogra-phica admira-se a extraordinária inter-prete da personificação do amor. Foipara esse film que Fritz Lang a foibuscar e a lançou definitivamente. Brlg-gite Helm, chegou, viu e venceu! "Nãomarcou passo"... Brilhou logo com es-trella de grandeza inconfundível, E',pois, conveniente que o nosso publicose familiarize com o seu talento, paraque comprehenda melhor a sua inter-pretação tjuando o programma Serradorfizer exlnbir outra maravilha cinema-tographica, que se intitula: "Alraune".

A protagonista da extraordinária con-cepção allernão: "Alraune", vae serBriggite Helm. O seu talento que aeenuncia com uma clareza infinita nofilm citado, neste é de uma sublimi-dade esthetica digna de toda a atten-çao.'Alraune";

éá historia de" uma plan-ta exótica. Planta que pela «iencia bio-lógica -. do : professor Ten Brinkcn setransforma em mulher. Isto á primeiravista parece um conto da carochinha...Mas é uma realidade terrível, como to-das as. realidades peccaminosas. "Alrau-ne" é o produeto hybrido de uma expe-r:«ncia scièntifica. Basta enunciar estefacto nara que a nossa alma se commo-va e se alimente a anciã de ver «que i"Alraune". <"_-c__

"METROPOLIS", O EXITO DASEMANA — Como dissemo- ha diasé preciso ver "Metropolis", com a du-pia visão' intelligente que permitta ad-mirar, além dos prodígios da technicae da grandiosidade incomparavel dasconstrucçõès, o sens cachê, o estu-pendo symbolismo dessa obra de orteaem par nos anriae. da cinematogra-phia.

E o observador intelligente, o verda-detro fan, ha de apreciar esse portentocom a mesma religiosidade que um ar*dente admirador de Wagner se deliciacom a Tetralogía sublime.

E assim como na obra genial dogrande filho de .Beiruth, ha ao pnrda musicalidade, da harmonia, dos sur-tos formidáveis dó musico immortal,ú symbolismo extraordinário das grati-des lendas que lhe servem dc argu-mento, assim em "Metropolis", além dagrandiosidade, que se poderia chamar, dewagneriana, quanto á espcctaculosidadedo film, ha para gozo espiritual do es-pectador uma verdadeira allegoria aoentretfhoque de idéas contemporâneas,exageradas apenas para melhor seremapreciadas.

Ainda hontem fazíamos sentir nesta«cçSo que sc o progresso material, nasua vertiginosa carreira, viesse a darnuma incoercivel exarcebação dc todos.os sentimentos inferiores,. do homem,numa brutalIzaçSo crescente, numa in-contida escravizaçSo do homem á ma-china, seria o caso de uin immenso exa-me de consciência collectivo r de umgeneralizado-"valerá a pena"?.Além de extraordinária concepção egigantesca í realização no terreno cine-matographico, "Metropolis", é, como sevc, um film de' elevado C-Copõ social.

CIRCO OLIMECHAR. S. Luiz Gonzaga n. 33 (Canccllà.

UMA HOMENAGEM DA EM;PRESA KAUFMANN AOS EMPRE-GADOS NO COMMERCIO '— Emofficio que dirigiu a., todas as associa*ções commerciaes desta capital a- empre-sa S. Kaufmann que presentementeoecupa o theatro Lyrico oçde exbibe .aproducção cinematographica "Os. Inceh-diários da Europa", - communicou asmesmas que no próximo dia 30 do cor*rente, concede um abatimento de 50 %eoòre ds preços marcados na sua bilhe-teria a todos os sócios das mesmas as-rociações uma vez que eidiibam as suasrespectivas carteiras de identidade eestendendo o mesmo abatimento ás suasrespectivas familias.

—o—CINE ROMA — Man um lindo

cinema será inaugurado na próxima se-mana, o Cine Roma, installado á ruaMarechal Floriano n. 23, de propric-dade do sr. Guilherme Pinfildi.

Amplo salão de 400 metros quadra*dos, com oito grandes portas para as'suas Marechal Floriano e Theophilo Ot*toni, o cine Roma offerece o maior con-forto.

A empresa não poupou esforços paradotar o Rio de uma casa condigna, -cominstallaçõe? modernas. Uma das coisasque mereceu especial cuidado da em-presa, foi • a acqunição do apparclhode projecção,. afim de proporcionar aopublico uma projecção nítida e perfei*ta. Depois de varias experiências, foiescolhido o -pparelho A. E. G., ultimomodelo,

O cine Roma cxh-birá grandiososprogrammas. de esplendidos, films ame-

, ricanos e europeus, estando marca dipara a inauguração a super-extra da•Ufa "Uma Dubarry Moderna", com acelebre artista Maria Corda além deoutras bellas producçoes. A inauguraçãodo cine Roma está marcada para o dia31 do corrente. —?—

"O ESTUDANTE DE PRAGA" E*¦ A FILHA DO CZAR", SEGUNDA-TEIRA, NO S. JOSE' — Dois gran-des films do programma Serrador. re*sema o theatro São José para apresen-tar üm espectaculo cinematographicoaos de maior agrado estes últimos tem-pos. A próxima semana será a do pro-gramma Serrador, que assim vae pro-porcionar ao publico daquella casa doisde seus films grandiosos, cada qual pos-tu indo os melhores elementos de sue-cesso, desde a apresentação artistica, aoenredo que desenvolvera, bastando citarque num delles vemos a historia movi-mentada da vida dos estudantes da ve-lha universeidade de Fraga, tendo doisnomes em seu elenco que valem poitoda a reclame que se pudesse fazer:Werner Krauss e Conrad Weidt fize-ram cora que todaa- critica do mundios admirasse grandemente, quandosurgiram nas scenas cheias de realis-mo e emoção de "O Estudante de Pra-ga". No outro film, que tem como prin-cipal interprete a figurinha terna ilrEve Southern, vemos o desenrolar datragédia qu poz fim á familia imperialrussa, desde que o Czar Nicolau fói to-mado nas mãos tintas de sangue dos re*voluclonarios bolchevistas, e um milagre que só o amor podia produzirsalvou do fusilamento a princeza Anás-tacia, que ainda hoje sc tem como viva,no mundo. Eve Southern com a deUca-deza de seu temperamento feito dc san-tidade e ternura, é a princeza salva econduzida através das fronteiras, cs-condida num trenó de feno, e iniciandoentão nova peregrinação pelos paizesestranhos.

COMO EXPLICAR À MEU FI-LHO ? —. Para i próxima semana - an-nuncia-se no theatro Lyrico a primeiradc um film scientifico c educatioy inil-tulado "CoraoÉ-Explicar a men Fílho"?Ho programma Kaufmann o que cropol-gou todo São Paulo, recentemente.

Esta producção tem um unico fira:orientar os paes quanto a educação quedevem, ministrar aos filhos, desde onascimento até a edade em qae o dis-cernimento lhes abre todos.os segredosquer da vida real, da vida social, damoral social, da moral e, finalmente,da própria organização physica pois,as creanças são como as flores, comoas arvores, carecem de um terreno pro-pie» e de mãos cuidadosas para o pre-enchimento exacto de eua finalidade.

Em_ um paiz como o Brasil, cuja po-culação ainda não apresenta o verda-deiro typo racial, esta fita deve ser vis-ta com a máxima attenção, pois encon-tra com que o espectador, pae ou mãe,vae abrir a intelligeneia do filho, poissomente os paes o poderão fazer sementra preoecupação senão cercadas detoda assistência moral as creaturas quedão ao mundo, muitas vezes contra aprópria vontade.

_ "MILAGRES DA~FÊ", NO CEN-

TRAL — Era um povo dc incrédulos.Afastado da civilização, perdido no seiodas grandes florestas virgens, a super-stição, o abuso, as falsas divindades ha-Utavam com elle. c não o deixavam vera luz clara da fé, que tudo salva, tudoredime. Ura dia, porém, um grandetransviado, um desses homens para osquaes a vida ae tornou impossivel nacidade, chegou aquelle povo perdido.Aninrava-n uma crença firme. E pou-ço a pouco, desbracando aquelias almasincultas, ell ccnnseguia implantar a re-ligião divina. Mas a impiedade não sedeixa vencer de uma vez. Alguém ocen-bateu. alguém o prejudicou, alguémquasi o veticeu.

Drama dc intensa vida, film de bel-lisfimn enredo, "Milaires da Fé", é amagnifica produoção da First Nationalque. o Central vae exhibir segunda-M-ra. com Molley O" Day e Alec B.rrancis.

Hoje. o Central exliie "Abarbadospor Amor", uma impagável comedia da-irst National com a famosa dupla

1 FUI i

George Sidney e Charles Murray, eapresenta, no palco De Chocolat, Trou-pe Csudor, Zoé Fhilarmonica, La De-«i.derati, Sundermann and Partner iVivany. —?—

! O fflUTURO PROGRAMMA DOIDEAL — Tendo embora mudado deprogramma, o Ideal já annuncia parasegunda-feira novos films, que irão con-findar o suecesso obtido.pelos seus an-t.cessorcs. ¦ '

f'Esses films; cuja apresentaçãodará na, próxima semana são: "Noitesde Bagdad", a maravilhosa super quereproduz' fielmente a vida amorosa dasodaZiscas nos harens da Arábia, e"Aharbados por Amor", uma estupen»da comedia da First National com Geor-ge Sidney e Charles Murray.

Hoje o Ideal c-ehrbe "Le Rêve*,.-• presentada pelo Diamond Programma,com Stçtioret, o grande artista francez,e "Aventuras de um Cometa*.

No palco trabalhara Ponthns, LinderBrothers, Titã, Trio Brilhante, MissAranky e Tojo and Boby.

—a— .i SEGUNDA-FEIRA, NO IRIS -Vae mudar de programma segunda-feira próxima o cine-theatro íris, e osfuras que apresentará em nada fica adever aos que ora fazem suecesso emsna tela.

Em primeiro logar, "Dois Valentesde Garganta", da Paramonnt, com Wal-lace Beery e Raymond Hatton; e de.pois "Escravo do Vicio", da Fox, comVirgínia Valli c William Russell.

Hoje, o íris exhibe "A Rua do Pec-cado", da Paramount, com Emil Jan-itinga,

*e "Alio,' Cheyennc", da Fox,com Tom Mix. No palco a companhiade revistas modernas dá mais uma dasrepresentações de "Qnizera Amal-a", amagnífica peça de Paulo Magalhães,

FESTIVAL HOJE, NÒ) VILLATSABEL — Offerecido aos moradoresilo bairro, o Villa Isabel dá boje cmréu palco um magnifico festival em quetema parte Pinto FiFho e outros artis-tas dos theatros do Rio, exhibindo natela "Dois Cavalleiros' Árabes", da Uni-ted Artists, com William Boyd, e "He-roe de Encommenda", da Universal,cem Ted Wells. .

E assim vae ter boje o Villa Isabelima noite cheia.__?_.

GEORGE K. ARTHUR E KARLDANE VAO REAPPARECER, SE-GUNDA-FEIRA, NO RIALTO, —Uma semana de gargalhadas, através ocinema, servida por um jbon__umorcomo o que caractecMa. os inolvidaveisInterpretes de "Recíabs", representasempre uma grande -J-Stfação para 9publico. :_ÍSÍ___

As reapparições da fanio_.\ 'typla co-

inica da Metro Goldwyn M.aylj. são re-cebidos sempre para constituírem exi-tos; taes como "Meu Bebê" e "Gente<le Circo", doi_ suecessos de gargalha-das."Detectives", o film que o Riaitopromette para segunda-feira, ao publicoque, e_ta semana, câtí consagrandoGreta Garbo cm "Mulher Divina", vaeser um novo exito para George c Karl.—a—

A SEDUaqAO DA SERPENTEEM "O JARDIM DO ÉDEN"... —Nos primeiros dias da creação, nossospaes, Adão e Eva, segundo nos conta aBiblia, viviam em doce paz em umimmenso jardim, onde só havia floreso frutos maravilhosos, onde a venturae a felicidade pareciam eternas; go-zavam elles da mais ampla liberdadepara em longos passeios conhecer asprodigiosas dádivas da creação. Sómcii-te uma prohibição lhes tinha feito o Se-nhor, cão tocar em uma arvore —- a dasciencia do bèm e do mal.

Tentada, porém pela servente inale-voia, seduzida pela fala da astuta ser*pente, Mama Eva tomou da maçã e deua Adão para que delia provasse... pu-nidos, expul-s do Paraiso pelo anjoci_ espada flammejante, foram elles ati-rados á terra ingrata que haviam deregar com o suor do próprio rosto, no(sforço supremo do trabalho e das pri-vaçSes.

Passaram-se milhares de annos de-pais deste acontecimento... decorreramséculos sobre séculos... mas a sedu-cção da serpente ainda continua nosJardins do Éden... que os ha por to-das as partes, por todos os lados, os-tentando ainda as suas arvores da scien-cia dó bem c do mal..."O Jardim do Éden*, por exemplo,num film da United Artists, que seannuncia para o cinema Capitólio, a

. de novembro próximo, nos mostra ou-tro lado interessante desta versão. _.narrada em scenas humorísticas, em epi-sodios curiosos e altamente seduetores,como o foi a própria fala da serpen-te... Corinne Griffith é a estrella des-te film da United Artijh, auxiliadapor Charles. Ray, Louisse Dresser, Lo.wel Sherman, Edward Martinnel, HankMann e Maud George.

—o—POUCOS DIAS PARA O RIO SE

MARAVILHAR' DEANTE DASSCENAS DE "QUANDO UM HO-MEM AMA" — Não ha duvida quesc trata de um film que vae empolgartoda a população do Rio, este que ,<programma Matarazzo vae inaugurarna próxima segunda-feira no Pathé Pa-lace, a julgarmos pela curiosidade e sof-freguidáo "1 com que o mesmo é espe*....Io. Muitos são os momentos de con*tentamento de um publicista, quandoprincipalmente factos como esse qtteacontece com "Quando um HomemAma", se registram, vendo que as aí-firmaçóes postas no papel encontramum éco na memória de todos que oslêem, e quando sr trata de um casoque seria desnecessário um trabalhofantástico e espalhafatoso de reclame.Mas,'deveme. ser justos, tudo se ex-plica coni o nome dc. John Barrymoree' d Dolores-Costello que-traz.0 filmda Warner Bros.' E' que o publico jásabe ,qiíe Jalin Barrymore' encontrouas melhores onpsrtumdadrs de sua car-reira d* "_stro", o melhor momentopara que se o' mostrasse maravilhoso,:irandemente apaixonado e soberbamen-te. impressionante como na figura estn1penda de Des Grieux, amante da linda

Manon que Dolores Costello vive comvibrações electrizantes de grande artis-ta que é."Quando ura Homem Ama", faráuma carreira.surprehendente no cinemaVathé-Palace, desde segunda-feira.

'"ESCRAVO _0~VICIO" — Os

freqüentadores do cinema Pathé tèmtido a opportunidade de assistirem aem iiim interessante, bem confeccio-nado, melhor desempenhado e que lhestêm servido de lição.

E' mais uma producção especial ilaFox-Film, deste anno, na qual VirginiaValli a inesquecível interprete de "Ti-tanic" e William Russell desempenharaos papeis principaes, pondo á provaos sens gênios de artistas de merecidovalor."Escravo do Vicio", vem marcandoenorme suecesso e é de esperar que as-sim continue até domingo, quando dei-xaná o cartaz do cinema Pathé,—?--

HOJE E AMANHA, NOVO PRO-GRAMMA NO REPUBLICA — HojeC( amanhã, teremos novo programma noc_ie-_ieatTo Republica. A temporada ci-nematographica popular vae çorrespon-dendo aos utilissimos fins para que foiorganizada: dar ao publico em cadaI-ogramma dois grandes films, de lar-ga metragem e de relevo artistico in-confundivel. Eil-o: a admirável produ-cção apresentada pelo programma Ser*rador: "Beatrice Cenci", com a notavei actriz italiana Maria Jacobini; "Suzanna", cngraçadissima comedia daíisrt (prograwraa Serrador), com a«raciosa Corinne Griffith e TomMoore; um lindo film colorido da Tif-fany-Stahl: "Mocidade e Romance", ea hilariante comedia: "AcertandoMão".

Foi nomeado ajudantede administrador interino

Foi nomeado, hontem, pelochefe de policia, para exercer,interinamente, o cargo de aju-dante interino do administradorIo Necrotério Publico o funecio-iario .da mesma repartição Eleu-'.erio A. da Silva.

Foi preso mais nm bicheiroAp3ntes da 2* delegacia auxi-

liar ' prenderam, hontem, natravessa Portella n° 23, Madu-reira, o vendedor de bicho Fran-cisco Dias, em oujo poder foramencontrados 23)000 em dinheiroo varias listas.

Dias foi autoado em flagrante.

Notas ReligiosasIGREJA DE NOSSA SENHORA

DO MONTE SERRATUma das egrejas que, continuamente,

vem mantendo o culto religioso, è acapella de N. S. dc_donte Serrat,no Morro do Pinto.

A actividade da mesa administrativae o capellão, rev. padre André Fran-ser, não poupam esforços no sentido decongraçar a família catholica do grandebairro.

Aos domingos, em sermão, os fieisrecebem valiosos ensinamentos.

Amanhã, domingo, haverá feBta deprimeira communhão, com o seguinteprogramma:

A's 7,30 horas, entrada solcnne dosmeninos da primeira communhão, acompanhados de todos os alumnos do ca-thecispio.

A's 8 horas, Santa Missa com com-munbão dos mesmos.

A's 10 horas, procissão e renovaçãodo baptismo c benção do SS. Sacra-mento.

Será mais uma opportunidade para asfamilias càtholicas se reunirem e ele-varem suas preces , i Virgem Padro-dra. ..

' f JESUS CHRISTO-REI

Amanhã, domingo, sairá da Cathedraldc Nictheroy, a procissão em honra deJesus Christo-Rei, organizada pelo pa-dre Conrado Jacarandá, director daAcção Catholica, em obediência aos de-sejos de d. José Pereira Alves, bispoc'a Diocese de Nictheroy.

Na procissão tomarão parte todas asirmandades, devoções c associações re*ligiosas e collegios particulares de Ni-ctheroy em numero' de 70.

Tambem tomarão parte na procissãoas bandas de clarim e de musicas daForça Militar, Patronato de Menorese do Collegio Salesiano e dao 3° bata-lhão de caçadores.

Saindo a procissão' da Cathedral sedirigirá para o Jardim presidência,onde será dada a benção do SantíssimoSacramento por d. José, dissolvendo-seahi o prestito. >

O itinerário da procissão a ser ob-servado é o seguinte: ruas de S. João,Visconde do Rio Branco, Conceição,Dr. Celestino, Marquez do Paraná, Ml-guel de Frias e praia de Icarahy emdirecção ao Jardim do Ingá, onde, poroceasião da benção,«falará d. José.A Camara Ecclesiastica organizou asseguintes instrucções para a procissão.Os collegios dos sexos masculinos efemininos deverão ir directamente paraa rua da Conceição, ficando postadosentre a Prefeitura e a capella da Con.fraria. de Nona Senhora c as associa*ções religiosas deverão observar as de-terminações que serão publicadas pelaDiocese,,

A grande procissão sairá da Cathe-dral ás 3 horas da tarde, devendo todos os collegios :c associações religiosasestarem nos seus logares, ás 2 i]a.

Dará a guarda dc honra ao Santis-simo Sacramento uma companhia de,guerra do Collegio Salesiano de SantaRosa.

Abrirá a procissão a banda de cia-rins da Força Militar e fechará a ban-da de musica do 2° batalhão de caça-dores.

De NictheroyOS JULGAMENTOS DE HON-

TEM NO TRIBUNAL DA. :- , RELAÇÃO

Na sessSo ordinária realizada hon-tem, no Tribunal da Relação, sob apresidência do desembargador Custo-dio da Silveira, foram julgados os sc-guintes feitos;"Habeas-corpus" numero 1.797. Ni-ctheroy Impetrante, Iracema ' MariaDamiana; paciente, a mesma. Relator,o desembargador Eloy Teixeira — In-deferiram o pedido, unanimemente.

Numero 1.798. Nictheroy. Impe-trante, ò dr. Homero BrasiUense Soa-res de Pinho; paciente, o dr. Juvenalde Azevedo. Relator, o desembargadorAntônio Neves — Converteram o jul-Sameoto

em diligencia para serem pe-idas informações ao dr. juiz de direi-to da 3* vara e que deverão ser presta-das até a sessão de 30 do corrente,unanimemente — Declarou-re impedidoo desembargador Pinho Junior. Pelopaciente falou o próprio impetrante.

Recurso criminal n. 1.781. SantoAntônio de Padua. Recorrentes: _•; opromotor publico; a», o menor Odilardo Teixeira Jardim, por scu cura-dor {recorridos os mesmos e EdgardTeixeira de Abreu. Relator, ó desem-bargador Eloy Teixeira — Negaramprovimento ao i° recurso e deram vpro-vimento ao 2°, unanimemente. \Appellação criminal n. 1.058. Re-zende. Appelíante, o promotor publi-coj appellado, Ademar Vieira. Relatono desembargador Silva Brandão.

Aggravo commercial 11. 1.920. Can-tagallo. Aggravante, Felippe João;aggravados, Grillo, Paz, & Cia. Re-lator, o desembargador Pinho JuniorNão conhecendo da preliminar 6usci-tada petlòs aggravados, unanimemente,negaram provimento, tambem unanime-mente. Oralmente defendeu as conclu-sões,_ por parte dos aggravados, o dr.Brasilino Pinto de Freitas.

A CONSTITUINTE FLUMINENSESob a presidência âo i° vice-presi-dente, deputado Oswaldo Duarte, reali-zou-se hontem a 18» sessão da Consti-tuinte do Estado do Rio.Aberta a sessão foi lida e approvada

a acta' da. anterior.Na hora destinada ac expediente,vários oradores oecuparam a tribuna

para defender ou combater a emendaque concede o direito de voto á mu-lher. |

O deputado Pedro Carlos reporfa-se a um discurso que proicriu naquel.le recinto em 1923, manifestando-sefavoravei á emancipação civil e politi-ca da mulher e depois dc varias con-siderações em apoio á medida consu-bstanciada na emenda patrocinada pelodeputado Demetrio Hamam, terminainscrevendo-se para proseguir na ses-são de hoje.

O "DIA DO EMPREGADO NOCOMMERCIO»

A Associação dos Empregados noCommercio e Industria no propósitode festejar o "Dia do Empregado noCopimercio', organizou um festival,que se realizará no dia 30, na sua sédcsocial, .

A commissão de festejos, compostados srs. Heitor Sá Pinto, José Costa,Balthazar Mendonça e Telles Martins,preparou o seguinte programma:. }*, parte, ás 5 horas da tardo —Inicio da "Soirée" dansante .2* parte, ás 8 horaB da noite — a)sessão solcnne; b) inauguração do rc-trato do professor Lauro Baptista, pe-los alumnos do curso primário; c) en-trega das carteiras associativas; d)conferencia pelo dr. Evaristo de Mo-raes;e) continuação da "soirée" ate- meia noite.'

UM FLAGRANTE NULLONos autos do processo-crime instau-rado na delegacia da 2* circumscripçãocontra o aceusado Arthur Corrêa Por-

Sr aS° "D«'«gado", o dr, OldemarPacheco, juiz criminal, proferiu o se-

guinte despacho:"Recebo a denuncia de folhas _. Oescrivão designe dia e hora para oinicio do summario de culpa, intiman-do-se o réo, testemunhas e o ministério

publico. Prepare o mandado. Verifi-cando que o auto de prisão em flagran-te delicto de folhas 7, é nullo, por-ãuanto,

segundo o depoimento do con-uctor, o denunciado Arthur CorrêaPorto, vulgo "Delegado", não foi pre-so rio acto de commetter o crime, nemquando era perseguido pela offendidaou pelo clamor publico, como, aliás,exige o art. 556 do Cod. Jud. do Es-tado, pelo contrario, foi preso quandoestava sentado em uma cadeira no bo-tequim, muito tempo depois de terameaçado a offendida, ameaça quc"não fni feita na presença, desta, man-do que seja o dito denunciado postoem liberdade si por ali não estiver pre-"o, sem prejuízo do presente processo.Prepare-se o alvará.

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Após a desinfecção Ruth, foi me-dicada pelo Serviço de Prompto Soe-corro e posta fora de perigo.A tresloucada ficou em tratamentono seu próprio domicilio.

OS DIRECTORES DOS CLUBSDE REGATAS DE NICTHEROY

NO PALÁCIO DO INGA'

Esteve hontem no Palácio do Ingáuma commissão de directores do Clubde Regatas Icarahy c do Grupo deRegatas Gragoatá, afim de convidar

o presidente para assistir á competiçãode regatas quc farão realizar no dia_8. ,*m. »INSPECTORIA DE VEHICULOS

Estão chamados a comparecerdentro de 48 horas para respon-derem por infraccSeq què lhessão altribuidas, os conduetoresou proprietários dos autos abai-xo mencionados,

Infracções do dia 19:Por excesso de velocidade —

Autos numeros: 65 — 231 — 12501502 —, 21 — 3568 — 3662 —3756 — 3773 — 4084 — 4220 —1494 — 7934 — 9020 — 9036 —9221 — 930S — 951(1 — 9735 —1005 — 7977.

Por desobediência ao signal —Autos numeros: 88 — 190 — 519765 — 1051 — 1478 — 1540 —_393 — 2512 — 2516 — 2591 —

M2730 — 2732 — 2762 — 2927 —3023 — 3941 — 4483 — 6540 —JOT4 — 9888 — 10.273. •

Por contra a mão — Autosnutperos: 181 — 1084 — 1043 —1089— 3485 — 4932.

' Por meio fio o bonde —- Au-tos'namoros- 482 — 551 — 1053123G -A 2216 — 6540 — 7343 —S069 —\9151-

Por estacionar em Iogar nãopermittido — Autos numeros:511 — 764 — 1828 — 1689 •— 15891811 — 19(10 — 2103 — 2294 —3407 •— 4385 — 4765 — 6527 —J653 — 8049 — 8224 — 8498 —1674 — 10.á<5' — 11.595.

Por interromper o transito —Auto numero 2676.

Por abandono — Autos nume-¦os: 3080 — 381Ç — 8681.Por circular para angariar pas-lagolros — Autos numeros: 5139

.999 — 10.241 —;¦ 10.247.Por fazer manobra no cruza-

mento — Auto numero 9944.Por fazer uso do? pharOes —

Auto numero 10.3531V i

EXAME DE MOTORISTA

Chamada para hoje, ás. 8 ho-raa — Oscar de Souza CarvalhoSalgado, Manoel Pereira, !,Man'oelPereira de Castro Brito, AntônioBittencourt Lima, Celestino Au-gusto, Faustino Baptista, i&ftie-rico Pereira dos Santos, JoaquimProença, João Eduardo Pestana,Milton Walter Ferreira.

Prova pratica — José de Cas.tro Martins e Paulo dos Santos.

Prova regulamentar — Manoelda $ilva Mattos, Francisco deAreu, Olegario Tostes Malta, Maxvon Sydow, Antônio Baptista,Aguinaldo ereU-a e Agostinho deAlmeida Barbosa.

Chamada para hoje, &s 9 ho.•as — Alexandre' Elias Abrahão,i_dmundo Gonçalves de Jesus, Pe-Jro Lucas da Silva, Joaquim Pe-reira dos Santos, Luciano Mar-dns, Manoel Mariano Fontes Fi-lho, AriBtldes da Silva Arruda,Francisco Bastos Martins, Au-arusto Pedro Terzl, Romão Lopesde Oliveira.

Prova pratica — Adozindo La-dlsl&o dos Santos.

'•Turma supplementar — Pedro

José dos Santos, Sebastião Qui-.-ino, Jullo Gomes, Antônio Epi-phanio, Benjamin Dantas Ávilae José Coelho Moreira.

— Resultados dos exames effe-ctuados em 1, 2, 3, 4 e 5 do cor-rente: -¦

Motoristas ¦ approvados — Ma-cia Carmelita da Silva Fortuna,Henrique Rodrigues Alencar,Acylino Xavier do

'Vlalle, Noeme

atraca, Alberto Fernandes, Ma-rio Madruga de Souza Freitas,Dirceu de Almeida Valle e SU-va, Manoel Joaquim "do Paiva,Henrique Abel de Sá, José Ber-nardino Fernandes, Eduardo Mi-randa, Genaro lamartine deMendonça, Jullo Ottò TheodoroLohamann, Antônio Ferreira deBrito, Daniel Carvalho, Manoelda Cunha, José Domingos de An-drade, Alfredo Souza u Silva,João Baptista de Freitas, OscarTavares da Costa, Argemiro da

Este film não será exhibi-do nos cinemas COPACA-BANA, BOTAFOGO, TUU-CA, RUAS DA CARIOCA e

H. LOBO

HOJE-NO-

Silveira Bulcão, Octavio Guima-rães Barbosa, João Bezerra Ca-valcante, Antônio de AltfacidaFernandes, Nelson Chaves, LulaMoura dos Santos, José Mdreno,Donald de Azabuza Lowndes, Be-neone Setúbal, Gabrjel -AlvesVieira, Ernesto Pereira do Cam-pos, João Brito dos Santos, Ma-noel de Souza, Manoeli Monteiro,Fidelis Vitari, Antônio* de UlhôaCintra, Oswaldo Ferreira' Bastos,Denys Burrell, Adriano Pinto dePaiva, Manoel Gomes, EpiphanloBispo, Joaquim dos Santos Mo-reira, Rubens Ribeiro dos Santos,Antenor Valladares, FranciscoTavares Dias, Antônio RodriguesTavares, Cláudio de Toledo, JoãoBello, Roberto Pedi;o de Souza,Antônio T. Cavalcante, HenrNque de Brito e Cunha, Thomazpinheiro, Alberto Carlos Lebrei-ro, Henrique de Oliveira Mes-quita e Josias Ferreira Lima.

Inhabilltadns e reprovados —Trinta e cinco. ^.

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E' o pó de arroz que VVx. deve usar por ser dt!

pouco preço e altaqualidade

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Chocaiam-se os automóveisChocaram-se, hontem, na ave-

nida Rodrigues Alves, dois autotde praça cujos numeros a policiaIgnora. ' ,'\ '

Do choque saiu levemente fe-rido'o chauffeur de um dos autosDavldl HonoMo Ferreira, de 38annos, casado e residente á ruaJosino Ferreira n" 24. A Assis-tencia prestou-lhes »os soccorrosnecessários, recolhendo-se elleá. residência. í

Atropelou-p ura automóvelUm automovel atropelou hon-

tem, na avenida Passos, esquinade Buenos Aires, o operário An-tonio Ferreira'Guedes, de 34 an-nos, casado e residente â ruade SanfAnna p_.,J.46, ferindo-ono joelho esquerdo.

Soccorrido pela Assistência re-colheu-se elle, depois, â resi-dencia.

| EMPREZA PASO&OAIi SEGRETO )

Theatro CarlosCOMPANHIA BRASILEIRA DQ THEATRO

CÔMICOHOJE

A'S 7.30 ¦argen tino,

HOJE- (_¦ Sessüo O victorioso sain.te cômico

adaptado por CELESTINO SILVA

A VERDADE AO MEIO-DIACom LIA BIN ATTI — MANOE LINO TEIXEI-

RA _ MANOEL DURAES, nos priticipaca ¦ papeis. A'S 9 HORAS — (2« Se__5o)

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Estupenda creaçto dé LIA BINA TT1—.MANOE-LINO TEIXEIRA e MANOEL DURAES.

A"S 10,20 — (3« Sessüo. ', TF

Continuação do suecesso' do satncte hilariante ada-ptado por LUIZ ROCHA

Õ TIO BORGESTendo LIA BINATTI — MANOELINO 17.1-

XEIRA e MANOEL DURAESMachina de escrever e mesa da CASA EDISON

Terç€_~feir«_t - N7^06?sit2od!O sainete cômico argentino, adaptado por

' SI-

MOES COELHO v

Aí__ ns aifMo;?...jgANHfj MaijÉi _3[. rasga-o.

Theatro São JoséMatinêes ilinrias a partir fde _'hora»

HOJE I ETO JE IEm MATINÉE e SOIRÉE

A Mulher Guhiçadacom\^r]T&$hd*UNITED AáTlSTS'

No mesmo programma: 'CoraçOes irlandezesAventura romântica com MAY MAC AVÓt

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CÕÊgSidM MANHA'^ SaBbado, 27 dè Òulubro de líimrf-niTTinriii-iii . _ ¦ ¦ i .... '¦ . i.

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Um^upono-tavel de 0^05JWpanclo um bello exemplo.de bondade, operando em um film.de

;u?ppeWdenle pealiaade.

_'.,.* rt ¦ «

x ^W"*lra8i 1

No próximo dia 30,em homenagem aosempregados no com-imercio, a Para-mount, dará a redu-cção de 60 % no pre-ço das entradas des-te cinema aquellesque provarem serempregados no com-mercio, gozando domesmo favor as suasfamilias, quando porelles a c o m pan ha-das.

Karl DaneE —

Hiii

_____________W_\_______\__WÊ____W''* 9

K-s/C 38_L V^_J__B

'X Os dois fios (negativo e positivo)conducto.es da'gargalhada, na mais

effusiante de suas producções:

M DEVOÇÍOg¦MjqSW <harp im h0CR) t I^Sii

kmABAIXO TOtfÒS OS SHERLOCKSHOLMES, NICK CARTERS E OLHOSDE LYNCE.

'¦

Para casis mysteriosos fazerem arreplar os cabellos deste e do outromundo, —- Só a "Batuta" dupla co-mica da Metro Goldwyn Mayer. quevae fazer todo Rio de Janeiro rir.

LIGA BRASILEIRADE HYGIENE MENTAL

0 julgamento dos cartazesanti-alcoolicos

Reuniu-se hontem, ás 3 horas,na sedo da Associação Christã.Feminina, no largo da Carioca,a commissão julgadora do con-curso de cartazes artísticos, dèpropaganda anti-alcoolica, pro-movido pela Liga Brasileira deHygiene Mental. i

A commissão, quo era com-posta dos professores CorrêaLima, Lucilio de Albuquerque,Adalberto Mattos, Julio Porto-Carrero e dr. Ernani Lopes, de-pois de examinar os onze traba-lhos apresentados, dos quaesnove da sfirie A (cartazes gran-des, de lm,60) e dos da série B(cartazes pequenos, próprios paracartão postal ou capa de revls-ta) resolveu fazer a seguinteoiasslficação:

Serie A — Io logar (600$000),ao cartaz do pseudonymo Z; 2'logar (400$000), aó Bandelran-te; 3o logar (uma caixa de pin-tura a oleo, offereclda pela CasaVillas Boas), a Nole. .

Serio B — A commissão, jul-gando insufficiente ps dois uni-cos trabalhos apresentados, re-solveu passar para a serie A (2"logar), o primeiro premio destaserie e conferir ao cartaz "Loi

Secca" o 2° premio (uma caixade pintura a oleo offereclda pelaCasa Villas Boas, e crear egual-mento para a serie A um ter-ceiro premio (uma caixa de pin-tura tambem offereclda pelaCasa Villas Boas).

Abertos os enveloppes, verifi-cou-se pertencerem os cartazes"Z", "Bandeirante" e "Lei Sec-ca", aos srs. Ernesto Francisco-ni, Hanzl e Raul Brito. O pseu-donymo "Nole'' não veiu acom-panhado do '¦ enveloppe paraIdentificação.

Lavrou-se em seguida umaacta, que foi assignada por todab, commissão julgadora.

A entrega dos premio sreali-zar-se-â amanhã, âs 6 horas, nasede da Associação Christã Fe-minina, enoerrando-se nesse diaa exposição.

CENTRAL DO BRASILA estação de Belo Horizonte, será

ainda este anno, fechada para elfeitodc fiscalização de auas rendas. Paraesse fim a Central aguarda a chegadados gradis já encommendados.O direcor, por moivo de ligeiraenfermidade, despachará, hoje, o seuexpediente, em sua rdesidencia, não comparecendo ao seu gabinete de traba*lho.

Parte hoje, em inspecção á linhaauxiliar, o dr. Lucas Neiva, sub-dire-ctor da 5» divisão da Central da Bra-sil.' S. s. vae acompanhado dc váriosauxiliares.

A estação D. Pedro II forneceuhontem, por conta dos diversos minis-terios e outras repartições publicas, 44passagens, na importância total de...1:839$6oo.

A directoria da Central resolveutornar a estação do Norte, em S. Pau-lo. ponto exclusivo para passageirosdaquella ferrovia, passando o serviçode cargas para a estação de Engenhei-ro S. Paulo, que iicou agora abran-gendo as linhas localisadas em" Mouca.

Para attender o grande movimentode trens de carga nesta estação, estãosendo constuidas fais duas Unhas {er*reas em Mooca.

Em cumprimento de ordens supe-riores, a aüb-directoria da 2* divisão,expediu hontem a seguinte -circular:

"Ficam suspensos atí segund» or-dem. os despachos de cafés mineiros,da linha da Central para Santos, cmvirtude da existência de grande stockem Norte, S. Paulo. EBta ordem re-voga qualquer autorização ainda não

tur— -

Nomeações na JustiçaO ministro da Justiça por aotos

de hontem, resolveu: nomear Se-bastião Oswaldo Penido paraexercer o'cargo de inspector dealumnos do Externato do Colle-gio Pedro II e Procopio Affonsode Avcllar para o de serventedo mesmo externato; Judith An-drade Pereira, Maria Slm.es doCarmo, Fernando Fernandes deMello, Maria Pessoa Montene*gro, para exercerem-as funeçõesdo enfermeiros de terceira, efew-Be do Serviço de Prophylaxia daLepra e das Doenças Venereas,do Departamento Nacional deSaude Publica, no Estado doCeará, é o dr. Edmundo Mon-teiro Gondim, para o logar v dechefe de dispensario do referidoserviço'. .

As creanças.comparecer aos-cemiterios

O chefo de policia, fez baixarhontem, aos delegados (-i-trlq-taes-a, seguinte circular:"Determinando o artigo n. 281,do decreto-.municipal n. 2.401,de 22 de janeiro de 1921, a pro-hibição da ontiada, nps cemite-rios, aoa menores, de 14 annos,recommendo-vos a observânciadessa disposição de lei, visto comosáo vistas creanças acompanhan-do enterros* é ahi comparecerem,mesmo a passeio".

A'8 delegacias em Cujas jurls-diçBes estão as necropqles dacidade foram destacadas praçaspoliciaes para tal serviço.

utmsadaDespachos da directoria:Manoel Alves Barbosa: pague-se por

conta da Estrada a quantia de 246$ooo; José Macedo, redunda paraio?ooo, pague*se esta reclamação, cor-rendo a dcspeza por conta da Estrada;Antonio Francisco de Moraes, pedindo,logar, Carolina Castello Branco c ou-tros, pedindo pagamento, Evaristo A*BáíTfcs, pedindo certidão, Manoel Mar-cos Peres, Francisco Álvaro MarçosPeres, pedindo abono. Luiz Gomes dosReis, pedindo excesso de frete: comça-rcçam 4 secretaria; Cia. TelephonicaBrasileira, pedindo pagamento de con-tas: idem; Esmeralda do NascimentoTimothco, pedindo baixa na. uflanca:dê-se baixa na fiança; Hennquè Viei-ra Pinto, pedindo licença, concedo 14dias de licença com i|3 da diana, con*forme parecer, da secretaria; Alberto_t Cia., Stadler, pedindo documentos:sim, mediante recibo; Maria Madura,pedindo pagamento: satisfaça a exigen-cia da secretaria; Dias Garcia *'Cia.,Pinto Guimarães * Cia., Cia. Brasllel*ra de Electricidade Siemens Schuk"'S. A. pedindo levantamento de cau-ção: restitua.se; Aziz Nader _ Cia.,Assis Banho & Cia.. S. A. para wa-da no Brasil dos produeto» Michdin,Toão Pedro da Silva, Antonio Berthoj-do Alves, pedindo certidão: certifi-quem-se; Vieira Bastos & Cia., pedm-do levantamento de caução: tendo re*vertido para os cofres desta tsrradaás cauçSes em apreço, nada ha quedeferir; Carvalho Irmão * Cia., pe-dindo pagamento: já tendo sido pagasao próprio mandante os vencimentosem causa, nada ha -que deferir; LuizFerreira, pedindo contagem de tempode serviço: averbe-se o tempo de ser*viço apurado, officiando-se á Caixa ueAposentadorias e Pensões dando-lhesciencia. Quanto ao tempo nao encon-trado. dirija-se o requerente, <Vj*Krto>ao Tribunal de Contas; HjypaBto dosReis Hallals, pedindo «sUtuii-Jo deuma caderneta da Caka Economia,com 3:oooíooo: defendo, tendo emvista o parecer da thwpurana; JoseMarcol dos Reis, pedindo descontoparcellado: defendo, pagando mensal-rtente a importanna de, 30Í000. em o-lha de pagamnrto; Jose Torres, «dm-do relevaçâo de punição: deferido pa-ra os effeitos de fé de officio; MiguelGomes de Noronh».. pedtodo transfe-rencia: deferido «ou» «atai WS***rio- ilairimlc Ve«*. * Oa-^-pedindo^"deferiSr*-. W««fc£p«a.providend* feita.antes '. ««**H£verificação; Christjuno Jardim, de Tle-

vier diTAndrade, pedmdo. «Mstoen-da: indeferido, Américo Luiz da Cm-Eu pedindo rotítifcto de»«P0rt^£de uma passagem: ««• *»*»em vista as informações; S. A, Jtt»Zfaítór. Nacional ^ Porcdan^ pe*dindo uma parada, uo-km. 9: "J"»,'rido na fomVdo parecer; AuffurtodoNascimento Brasieí P^mdo pagam»to: Indeferido, tendo em vuteJ>*£™èer da thesouraria. Votos ao gabmete,Smercindf do Coülo a Silva, propon.do serviços médicos: aguarde oppor-funldade j Aristóteles de Andrade, pro-pondTunu» Pedreira: jato

convém »

proposta; Machado Bastos & Cia., ivtsia da informação, nada ha que aeferir.

Sociedade de Assistencia aosLázaros, do Rio de JaneiroBm sua semanal de directoria,

realizada em 22 do corrente, e &qual assistiu o dr. Souza Arau-jo, entre outras deliberaçSes deordem interna da sociedade,ficou definitivamente resolvi-do que o encerramento do con-curso de cartazes será feito nodia 31 do corrente.

Como foi largamente annun-ciado a esse concurso de esco-lha de um cartaz para-_propagan-da da sociedade poderão concor-rer todos os artistas nacionaes eestrangeiros, havendo um premiode l:OOO$000, para o que for coilocado em primeiro logar pelacommissão julgadora; um pre-mio*do 500$000 para o segundo eoutro de 300$000 para o terceiro.

Tambem foi . registrado comprazer para a directoria o au-gmento dia dia do numero doassociados, havendo grandes es-peranças de que o mesmo attln-ja em breve á cifra necessáriapara quo a sociedade íique appa*relhada, financeiramente, parai-xecutar o seu mister junto a Dl-rectoria da Prophylaxia da. Leprano serviço do dispensado já emadeantados trabalhos de constru-cção.

Tambem muftok donativos emdinheiro têm sido feitos á socie-dade, pelos srs. Octavio Reis, Ga-brlella Rocha Figueiredo, R. deCastro Maia, Eduardo Rios, Agos-tinho Pereira, Companhia Brazil-trad Limited, Luiz P. A. d'Orey,Leonor Pereira Itaquenaner, JoséThomaz Nabuco, Francisco Mar-ques, A. Martinelll, Mario d'Al-meida, F. Monteiro, TherezaFonseca do Pr-^do,' professorGastão de Moraes e outros.

Acha-ee, inteiramente, occupan-do o cargo de 1* secretaria asra. Gastão de Moraes, tendo adirectoria concedido uma licençaá sra. Elisa de Abreu, detentoradesse cargo, para tratamento 62saúde .1

Por nosso Intermédio pede adirectoria da sociedaãe parasclentlficar a toãos os membrosdo conselho deliberativo; mem-bros das varias commissões insti-tuidas; associados em geral e aquantos se Interessam pelo pro-blema da lepra no Brasil, de quedevem comparecer á 31 do cor-rente. & sede provisória (CruzVermelha Brasileira, praça VieiraSouto, esplanada do Senado), ás4 horas da tarde, mesmo semconvites especiaes, pará tratar de

-^ulí-P-Ub jiUpuii.ctii-.cd c vt)i'__._v_*i.-rem o andamento da sociedadee o seu estado actual.

REVISTAS CARIOCAS«VIDA NOVA"

Está circulando com interessantecapa em trichromia, a apreciada revis-ta carioca "Vida Nova". Como nosnumeros anteriores, o de hoje vem rc-pleto dc bons rontos literários, r.hroni-cas e abundante reportagem photogra*phica.

¦PARA TODOSI^

Mais um precioso numero dc "ParaTodos..." Foi posto á venda. Comosempre, J. Carlos desenhou a capa coutras paginas de real encanto.. Otexto finíssimo ofíereca a melhor lei-tura pois as suas paginas são assigna*das pelas pennas de maior evidenciaodo momento literário brasileiro.

As gravuras impressa em optimo pa-pel, retratam bem toda a semana so*ciai quc passou.

••O MALHO"

O numero de "O Malho" que vemde ser posto i venda, está simplesmen*tc magnifico. A capa ca j« pagina,desenhadas por J. Carlos, são duasobras que multo recommeittlam. o aeuvalor.

Além de Variadissima reportagem,"O Malho" publica ainda desenhos deDl Cavalcanti e Gucvara e detalhadainfai-raaçbo sobre a crise de Pistonee a tragédia de Mogy das Cruzes quetanto abalou a sociedade paulista porquanto cm tão lutuoso acontecimentofiguram personalidades de - destaque.

BaLd

Segunda-feira. 29 tmÊi-^^i-no- s^íni^B^s^ jÁrialto mm

Mt>t> ili il éfÊÊÊ*. * N^^^""' ——J

Theatro Recreio!Kinpre»n A. Movo» & VAtu -

Grande Companhiade Revistos, da qual fazem

parteALDA GARRIDO

a rainha do iheatro, e o pri*meiro tenor Vicente Celestliy»

HOJEÁ& 7,45

HOJEás 7,45

I;. ' H

S« dia de representações da ullra-brilhunle e da?super-revista em 2 «cios, 3í> quadros e 32 númerosdd rausicu, original dos LEADHS do lheairo deste.

gêneroSarlos Bettencourt e Cardoso de Menezes

[' Dl f UZMKA!m

A revlütaquo o publico

i cousBfsruu com|os mnis ruldoíio»

applausos.

Vario» numerosbiando* e trisados,tanto no primeirocomo no segundo

neto.

(0 MAIS COMPLE 10 SP0CESS0 DE BKPBKSENTAigAQ)!

RIR! SIR! RIR!Todas es noites sempre s

ff DA FUZARCA tAmanhã Amanhã

PRIMEIRA e SÜMPTÜOSA MáTINBB, A'S 2.45

Licenças na JustiçaO ministro da Justiça, conce*

deu um anno de licença, a'Chris-tiano Augusto Teixeira,

'guarda-

civil de 3a classe, seis mezes aodr. Murtinho Lima Guimarães,sub-inspector sanitário rural doí>. N. de Saude Publica, e tresmezes a Waldemar da Costa Go-mes, soldado do Corpo do Bom-beiros, João José de Moraes, de-legado de 3a- entrancia da Poli-cia do Districto Federal, o Hen-rique Moutinho dos Reis, escri-vão de 2* entrancia da Policiado Distrcto Federal.

Quanto arrecadou a Prefeituraaté hontem

Até a data de hontem pelasrepartições fiscaes da Prefeitu-ra, foi arrecadada a importânciade 157.941:499$000 provenientesde diversas rendas, da lei or-çamentaria vigente.

Noticias da GuerraPor ter sido reformado apre-

sentou-se ao D. G. o generalSamuel Augusto do Oliveira, co-nhecldo escriptor e engenheirocompetentissimo. j ,Regressou de Caçapava j ocoronel Luiz Gonzaga aos Ban-tos Saoahyba.

Foram mandados addlr aoD.G. o coronel Archlmlmo Pin-to Amado e o sargiento JorgeGuennes Wanderioy.-

Baixou ao Hospital Centralo major reformado Ráymunílo'Nonato Lopes de Menezes, quese acha preso no 1° R. A. M.

Foi transferido do 13" R.I. paia um dos corpos da 1" re-gião, o sargento Gallleu Guttled-rca Silva.

Seguo para Bagé, onde pode-rá demorar-se quinze dias, o te-nente Nicoláo Fico .

O ministro concedeu duaapassagens de 1* classe, de Forta-leaa. a esta capital, aos alumnosdo Collegio Militar d0 Ceará Wil-llngton e Washington Plaisantfilhos do capitão Ayrton P)als-sant.

Para tomar parte nas ma-nobras de quadros. seguirampara Sâo Paulo, os generaes JoséLuiz Pereira de Vasconcellos'.Diogenes Martins Tourinho e AI-varo Guilherme Marlante.

Essas manobras foram honteminiciadas pela missão franceza.tomando parte nellas alumnos daEscola de Estado-maior o con-tingente e officiaes da guarniçaod0 Estado de São Paulo.

Pelo chefe de policia destacapital, foi mandado apresentarao 1' districto fle artilharia decosta, afim de ser recolhido pre-uo á Fortaleza de Santa Cruz.o ex-tenente da Força Pub'ica

do Estado de São Paulo, Gordla-n« Poreli», condôfnnado no gráominimo do artigo 107 do Codi-go Penal, decreto numero 1.062de 29 de setembro de 1903, comoco-autor dos suecessos subversi-vos de 5 de julho de 1924, presopela policia paulista e para aquienviado pela Delegacia de OrdemPolítica e Social do referido Es-tado.

— Requerimentos despacha-dos:

José Pires de Carvalho.e Albu-querque, a tenente coronel, pedin-do Inclusão nò quadro, dosadjuntos da segunda secção docurso unico do plano de ensinoem vigor- — O adjunto, José PI-res de Carvalho e Albuquerquepertence ao extineto curso deadaptação, não tendo sido apro*veitado no curso actual, por terdessa! faculdade desistido, comose verifica do edital de concursopara preenchimento da vaga deadjunto dá segunda secção reali-;zado em 1923 ("Dlarlo Official"do 10 de maio de 1923 pagina14.119). A sua transferencia sõpoderia ser feita se oceorressemas circumstancias previstas noartigo 191 paragrapho único doregulamehto dos Colleglos Milita-res e do modo ali prescripto.'

Vlctálino Thomaz Alves, ma-jor reformado adjunto vitalíciopedindo- nomeação.' para o logarde professor vitalício. — Sendode considerar da mesma data anomeação dos adjuntos VictaiinoThomaz Alves e José Pires deCarvalho e Albuquerque, por. isso.que os respectivos actos (decre*tos de 22 de dezembro de 15 desetembro <ie 1920), têm seu fun-damento no mesmo artigo da lein. 3.454.. de 6 de janeiro de 1918que lhes garantiu vltallciedade.e attendendo a que a mesmaclrcumetacia oocorre i quanto a

data da nomeação de auxiliaresdo ensino funeções em que osencontrou a referida lei; e aindaqué á mesma ê a graduação co-mo docentes numa e noutras dassituações alludidas (auxiliareB doensino e adjuntos); deve preva-lecer o critério da idade (artigo29 do Código de Ensino de 1921).

Por isso cabo a precedência aoadjunto tenente coronel', reforma-do José Pires de Carvalho o Al-buquerque.

CAFE' CRUZEIROEXTRA

DOS MELHORES O MELHORV •--..., (11828)

0 caso da immigrante impe-dida de desembarcar na

— Bahia —

—

BahM, 26 — (A. B.) — A Ins-pectoria de Immigraçao Federal,communica que não houve a me-nior irregularidade'no caso da im-migrante Queenl Dunell Haud-man, impedida' de desembarcaraqui, ha dios. Motivou essa deter-minação da Inspectoria, o factode trazer miss Haudman o seupassaporte visado pelo vlce-con-"sul honorário em Wiílington, naNova Zeelandia, contra as dispo-slções expressas da lei qúe regu-Ia a matéria. A passageira emquestão foi, tambem, recusada pe-ia Intendençia de Immigraçao, lo-grande somente a sua liberdadepor intervenção do Ministério doExterior.

Miss Haudman desembarcouhontem nesta porto, Onde chegoupelo "Arlanza".

l_

NOTICIAS DE MINASA introdacção do ensmo reli-

gioso nas escolas do EstadoBello Horizonte, 26 (A. A.) —

Vae recebendo expressivas adhe-soes de todo o clero, e associa-ções religiosas de todo o Estadoa iniciativa partida do arcebls—po d. Cabral, no sentido de ma-nifestar-se a 15 de novembro pro-ximo ao presidente Antonio Car-los, o contentamento dos çatho-llcos pela introducção do ensinoreligioso nas escolas primariasdo Estado.

Acham-se a frente deste movi-mento de apreço ao chefe doEstado os arcebispo d. AntonioCabral, de Bello Horizonte, domJoaquim Silverio de Souza, deDiamantina, d. Helvécio Gomesde Oliveira, de Mariana e os bis-pos d. Antonio Lustoza, de Ube-raba. d. Octavio Chagas Miran-da, de Pous0 Alegre, d. Ranul-fo Faria, de Guaxupé e D. Ma-noel Nunes Coelho, de Vllla Luz.

Beltó irorteonte, 26 (A. A.) —O sr. Antonio Tempony foi po-meado delegado de policia emSanta Maria do Suassuhy.

Bello Horizonte, 26 (A. A.) —A Directoria de Contabilidade pu-blicou-uma áêmonstrasSo (Iasdespesas realizadas pelo Estadoconi autorização-legal, atê 30 desetembro ultimo.

O total dessas despesas attln-.ge a 150.375:B67$000, sendo, réis61.792:000$, no resgato da dividiexterna; 48.196:000$000 com asestradas de ferro Paracatu* e rê-de sul mineira e as estâncias hy-dro mineraes e 40.385:OOOJOOO noserviço de empréstimos.

Bello Horizonte, 26 (A. A.) —Realizou-se no Grande Hotel, umbanquete offerecido ao dr. Má-rio Casasanta, Inspector geral daInstrucção do Estado, pelo seuregresso a Minas e investiduranaquelle alto cargo.

i Offereceu a homenagem o dou-tor Gabriel Passos, respondendoo dr. Casasanta.

O brinde de honra ao presiden-te Antonio Carlos foi levantadopelo dr. Carlos da Cunha Pel-xoto.

Bello Horizonte, 26 (A. A.) —Um auto caminhão desta praçaapanhou e matou na estação deIberete, o menor Roberto, de 10annos, filh0 do empregado daPrefeitura João de Oliveira.

O menor saltara imprudente'

mente á frente do vehloulo qüíera guiado pelo motorista Osterrvalo Coutinho.Regressou de São Paulo o doutor FranciBCo Campos, secrotariido Interior.

BeWo Horizonte, 2% (A. A.) ,O . presidente Antonio Carlosacompanhado do prefeito ChrlsUano Machado e do commandant,,Oscar Paschoal, seu ass.istellHmilitar, fez hontem longa excur*.são a cavallo, visitando varloados grandes serviços jlrbaúfi»actualmente eni execução. .

S. ex. teve oceasião de obsefi;var os melhoramentos do ParqúflMunicipal, da Avenida Margina"do revestimento daquelle P&fflffle vários trabalhos de calçaménti

Ein seguida, acompanhado dqmesmos auxiliares de governo imais dos drs. Güdesteu Pires secretario das Finanças 4 MarioLima, secretário da presidências. ex. visitou, em automovaa nova Caixa dágua da Florestque vae servir â Villa OperarlJde Concórdia.

Bello Horizonte, 26 (A. A#Serão recebidos hoje na Seorétria da Faculdade de Direito, Eante-projectos para o edificio

'•

sede da Universidade de.nas,,' •'¦_:'.

. BIONTE f"YmCONDUCTOR DA VIDA

Poderoso tônico hemutogeuii»;e nervino phospho-arscnico ftrru-ginoso. ...' ,rt

Indicado na neurasthenia, chlo^ro anemia, na convalescença das,moléstias íebris.no puerperio e enijtodos os estados de debilidade do-organismo.

"¦'.¦'rm

m

w.c.FIELDS

CHESTERmm

ACADEMIAS&ESC01

Faculdade de Medicina di¦s Rio de Janeiro fm

Continuam, hoje, ís 8 horas, na Ficuldade de Medicina as provas de 'dleia dc theses dos candidatos i.i!cencia das cadeiras de IJygienç, Clititipediatrica medica e Therapeutlca. _.

São convidados os drs, Fábio Caneiro de Mendonça, Carlos FlorenciocAbreu e José Raphael de Ai<*edo, ¦¦¦;

Escola Polytechnica da Vnversidade do Rto de Janf*

Hoje, sabbado, is 9 horas da m—será dado o ponto para as provas pticas dos concursos que ora • ae ?i|jrealizando para docente livre taié.deiras de Hydraulica, ResistênciaPortos de Mar,

Collegio MilitarDa secretaria desse estabeléeL

pedem-nos a publicação do seguinte""São convidados a comparecereiurgência, á thesouraria deste Collejos responsáveis dos alumnos ns.ijSio.ii, n8, 158 197,' 364, 330.SI362, 380, 435. 43-ii 494, 505, 54838730, 777, 778, 858, 868, 596, OíSj»791. 359. 573, 659 <- 87'".

Cf:

E/H

SABIDOES E I CANUDO íFOOLS FOR LUCK

SEOUNPA-fEIRA'NO

No próximo dia 30,em homenagem aoaempregados no com-mercio, a Pa/amountdará a reducção de' 50 «Io no pre;<vg,daaentradas deste cinemaaquelles que provaremser empregados nocommercio, gozando domesmo favor as suasfamílias quando potelles acompanhadas.

1

Leues

acompannaaas, ji

f*****^ _^'~\._ B !*^V- W*****^ —IL» ^*w^ '*"T^)V3333>__^~>/~~*'W**~w»'vwvv>~w^ ^w~~*~~*~»r.

rBi __\W_W''~ *' ¦-dHBB B*_sf^^^^afti^l:tBF' ^' ¦ *^'

0 haptismo, em S. Paulo,familias japonezas convei

tidas ao catholicismoBão Paulo, 26 — CA.,B.^

No próximo domingo, 28 fa-mrente, terá logar o. cerimonial.;ligioso do baptlsmo de 52 japotzes, convertidos 1 ao catholicisna egreja de São Gonçalo.v'

Essa campanha de catechepopulação nlpponlca, de São Ilo, é dirigida pelo padre Guldo <Toro, que acaba de receber Uiexpressiva carta dio almlraiYaraanatu, antigo professdtí§Imperador do Japão, - agrada"do-lhe o interesse que vem tdndo pelos japonezes do Sãó-Ílo.

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Norka Rouíkayawõiwi Sessões ás 8 e 10 horas \jl22Bj

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Recita das actrizesELZA GOMES eALBERTINA FEREM

em homenagem ao - ;¦CLUB DOS BANDEIRANí

TES DO BRASIL :¦Unica representação da eng:çadissima comedia: .

A carta anonyiQUARTA-FEIRA, 31:

Despedida da Companhia !Festival de HORTENCIASANTOS oom a encantador

. comedia '..'rt

NEILT ROSIES

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-\*«1V*V.l̂ilm _ de Novembro estréa neste Theatro da Companhia Brasileira de Sainete Abigail Maia-Raul Roullen. Direc-i Vlnrini. com o» m•?.!#* "O Çwtnsiiaro da festa", "Sorrisos da vida" e "SENHOR INHA CHALESTON".

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CORKETO DA MANHA

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Sabbado. 27 de Outubro de 1928

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ff

índice de valores da natação mündia] através do progresso Om parallelo chocanteA natação de 1908 a 1928 tem

bo desenvolvido em todo o mundo.de maneira extraordinária.

ifeDè anno para anno, nestes doisÚltimos lustres, as performancescumpridas pelos amadores do?diversos paizes nas competiçõesolymplcas, tem porfiudo em me-lhotãr cada vez mais os tempos

lídas, distancias cobertas, estabele-i a) cendo novos- "records'' mundiaes.

A_ unica excepção, no que at-rirmámos, aliás, justificável, foii olympiada i-ealizada em An-vers, em 1920, quando, o mundeInteiro e com especialidade a Eu-opa, acabava de atravessar o pe-

:lpdo tormentosa da grande guer-ii e mal rarefeltos da procella,

nüo poderiam as naçOes cuidariom o carinho de sempre do pre-paro dos seus "craçlcs teams". Kfi

por isso não foram melhoradosna cidade da pequena Bélgica, to-Jos os " records" da olympladui-eallzada em 1912, em Stockholmo.

Entretanto, já em 1924, em Pa-ris-, os resultados technicos su-oeraram a toda espectatlva e asperformances foram as melhorespossíveis. •

Nesto anno, todas ás provas fo,i-i-.m disputadas, mesmo ns reser-

¦a-vadas para as moças, que até 1920reuniam apenas concorrentes nascorridas de 100 metros livres tnas de turma em 400 metros.

Nestas provas apresentavam-sequasi sempre nadadoras inglezass amefleanas. o que não suceedeuem Paris, pois loutros piilzes com-petiram com as "sportman" da-aca .«nxoniii.

Em todos os paizes do mundo:èm-se feito sentir o progressoda nação, com excepção doBrasil, que vive ainda das glo-rias do passado, sem procurar se-suir os novos methodos natato-rios.

Na America do Sul.a suprema-clu náutica pertence, actualmen-le. aos argentinos, que em 1922

quando aqui estiveram nas com-memorações do centenário, fo-iam fragorosamente batidos pe-¦r*s nossos amadores, em todasas competições em que tomaramparte.

Entretanto, hoje. no curto es-«aco de seis annos os mesmos na-dadores da Republica vizinha.umo Zorilla, que nada fez em

1922, consegue enfrentar e ven-cer nas competições internacio-naes, consagrados campeões, im-

pondo-se ao mundo sportivo pelatechnica e o progresso da suaforma.

E' tão grande a nossa inferlo-rldade em natação, devido á me-diocridade dos tempos registrado-.-pelos nadadores nacionaes em

competições officiaes, - que nossentimos

"constrangidos para pu-

blicar os nossos "records" emconfronto com os das ultimasolympiadas, realizadas nestes doislustres.

Precisamos seguir o exemploargentino, para em 1932 poder-mos competir nas olympiadas,-nm toda a nossa pujança e real

valor e não continuarmos ati-aza.dos em vinte annos de natação,como nos encontramos, Infeliz.mente, na actualidade, como de-monstra a. estatística quo publi-camos.

Os_tempos "records" brasiM.pos são quasi os mesmos da olym.piada de 1908, realizada em Stock.

holmo.i*-»*-»-1%«*«i*ii-VVV%-V-^A/V--«-r«i'--«_^^ nnnnr»i*r.ni»n «¦ ¦*» ftftna**.nn».*«n*».*-.jniii,«i-irtftn *-i s»n*»fMiJijiiJ\J\J\S\J\flJ\f*J\M —i—i— — «iM^Vrn*

A natação em progresso- Qs tempos olympicos de 1908 a 1928

DISTANCIAS19 0 3

LONDRES

19 12

STOCKHOLMO

19 2 0

ANVERS

1 9 2,4

PARIS

¥"-

v 100 metros — livre .'- 400 metros —livre .

•1500 metros — livre .

100 metros — costa

200 metros — á la brasse .

800 metros — relay . '.":¦;.'

MOÇAS

100 metros — livro ....

400 metros — livre ....

100 metros — costa ....

200 metros — á la brasse

400 metros — relay . . .

Daniels (E. U.). 1' 5" 3|5

H. Taylor (Ing.) 5' 36" 4|5

H. Taylor (Ing.) 22' 48" 2[5

Blberstein (Ali.) . 1' 24" 3(5

Hohnan 3' 9" 1|5

Inglaterra

Não foi disput'.

Kahanamoku ... 1' 2" 2|5

R. Hòdgson (C.) 0' 24" 2|5

R. Hodgson (C.) 22"

Hebner (E. U.). 1' 20" 1|5

W. Bathe (Ali.) 3' 1" 4|5

Austrália 10' 11" 1|5

1-\ Durack (Aust.) 1* 19" 415

Não foi disput.

TURFÉPOCA DOS LEILÕES

DEPOIMENTOS DE FACTOS EM S. PAULOSão Paulo, outubro de 1928

;-r* Qs 58 haras em São Paulp,.criando o puro do corridas, for-iÈíécem espectativas rlzonhas para

^grandeza real da sua elévageAqui não ha desses enthuslasmos¦de fogo de palha. Os criadores'íerBeVeram,

augmentam seus nuleos, novos adhesistas engros-

sam suas fileiras o não se apon-tam recuos sensacionaes. Attri-ípuó; em parte, ser essa virtudealimentada pela prosperidade doáfui-f local e dos seus bons pre-ítalos, provocando a escala crês-cente do ardor e Interesse geral..VDois hàras destacam-se: Sãojtosê, e Jaçatuba.: A seguir, pri-,mam, na actualidade, na quan-lidade, Olympio, Santa Cruz, Mi-

Pftno, Bella Vista. Os restantes 52tnão actuam na mesma toada.!P Ha annos que uns supplantam'•Los outros, salvo uma duzia, bemmenor, com poucas figuras comopensionistas.T, No conjunto o coetflclcnto éjfe_ilmonte promissor.

Kçproductoi-es puros eniij serviço 60.Éguas puras em serviço 400Potros de um anno hippico 150ffptros até tres annos hip-'.

pico . . 701!

...São Paulo tem em dia, rlgoro-iamonto) esclarecidos, todos osRetalhes do seu magnífico Stud-Book, o mais perfeito no paiz,modele digno de copia para oslEstados desejosos do registrarijipi minúcias a genealogia dosl^pús produetos. Tantos elemen-íós, apreciados pelos estudiosos«§Sq a convicção do labor dos•paulistas que levam muito a sé-nc. estas coisas e nellas envol-.ypm capitães e carinho desve-

|. Em São Paulo adoptou-se duasppocas de leilões: maio e setem-Kp>,. Naquelle inscreveram-se 37''produetos, neste 82! O leilão dá

Slrel.o as eliminatórias, eqüivalei; uma revista official a queâcódem os potros para mais umaVerificação official do suas iden-.idades. Os faltosos conservam:odas as demais- regalias, sal-

i-p as eliminatórias citadas. Narealidade dos factos, porém,jheenhuma outra vantagem trou-xé-nos o leilão até hoje!I Falharam todos os esforços,ficando a meu vêr apenas o effel-

jjj-. df?cotativo das exposiçõesremovidas para a apresentação

ião.i ytarlingj.I De futuro sente-se o espiritodessa instituição dos leilões noVabolecer opportunidades e esti-iúlar compradores, negócios, no-

proprietários, fomentar ordor entro os enthusiastas maisincórajados' ahi quo noutro mo-

rttpnto.Ao mesmo tempo, o lei-'ão reunè em logar e hora dê-érminados pretendentes, interes-""'jos

que trocam idéas, 1ogainífertas. aplairxtm possibilidades

«jompras, condições, etc.'São Paulo não vendeu um sõ[produeto no leilão de maio e"

do setembro — um! E" muito;co negocio. Verificaram-se-

£ertas varias, houve prestações,òs criadores cobriram lances'20. 25 e 30 contos, conservan-

o' puplllo cobiçado. Não sepôde recriminar dentro do

terio vulgar do. commercio,|JBrrlscando-so em reter os yenr-Ipiga. Levam espigas grossas, Aswèzes, pois tudo são espectativas,Btóperanças que falham. O cavai-[Io: de corrida, quando potro, f^i,-*. bilhete de loteria, multo

ago, trazendo decepções nos me-yòrès vatlcinlos, quando não se

iam logo antes da estréa.{¦a filiação e a conformação

Hnviy.'*;

no animal justificam qualqueiconfiança, aos dois ánnos. Sobre-tudo, se irmãos do mesmo ventresão revelações anteriores.

Foi-me dado ler a opinião dopresidente do Jockey-Club dóRio, rospeitavel e acatado, dita-da pela competência sua, aluadaá respeitablidade dos sentimentosde tão eminente autoridade', queo povo brasileiro ' testemunhacomo insuspeita a vislumbres deInteresso pessoal secundários.

Maio, ultimo mez dds que antecedem os frios, realmente é otempo de sujeitar ó'potro á'culdados especiaes, mais cabíveisao novo dono, porque coincidemcom o periodo critico da forma-ção definitiva do potranco.

Quem vende potros são oscriadores e esses bem podem emmaio estar com suas tarefas alll-viadas para attender ás novasturma.!.

De resto, o inscrlptor brasileiro, o turfman-proprietarlo, ne-cesslta educar seus carinhos peloyearling desde a doma, acompa-nhal-o dahi até as pugnas defi-nltivas e não o tomando tãotaids.

Se gosta mais, comprou-o pormonos e recebeu um animal in-telramente puro, sem vícios, quenunca tema ter sido refugo deexperiências do criador.

De setembro a fevereiro, daestréa, decorreram apenas cincomezes, muito pouco periodo paradoma acabada, ensaios e familiarização com os instlnctos do estreante.

Verdadeiramente, o criador e ocoiiprador negociando em maionão podem soffrer temor de se-rem "embuçalados" como diz ngyria gaúcha. Em inalo o potroé uma interrogação. Será o queo destino determinar, vendidopor isso a preço menor. Prefiromaioria de proprietários qué decriadores inscrevendo os própriosproduetos.

A emulação do turf nasce daquantidade de proprietários, so-bretudo ae esses são recrutadosem classes abastadas ou educa-das.

Ha queixas das altas preten-ções aos criadores no valorizarseus pupillos. ' Augmentem outros, então, a criação, talvezmaiores turmas offerecidas baru-toarão o mírcado, tanto mais do-eejnvel quanto se annuncia a na-cionalização. das carreiras o consequonte crescimento da deman-da de corredores nacionaes. Obrasileiro deve inclinar-se mais,tendo elementos aptos, para aélevago do puro sangue. Quantasvaccas.' novilhos ou cavalloscommuns deve obter para embol*sar a quantia quo sõ um potrrbom lhe dá? E' negocio rendoso.

A par das utilidades cconomi-cas da criação, quer o fazendeirotaalor recreio do que um pad-dock alegrado por um lindo lotede yearllngs e reproduçtores es-beltasT Se damos por estrangei-ros baleados 60, 80, 100 e 150conto3. a nacionalização das car-relras vae superar estes preçospara os nacionaes, mesmo porqueestamos vendo estes bateremaquelles e não me consta nacio-nal algum cotado acima de rélb50:000í000.-

O haras acreditado tem o ra-zoavel privilegio dos ateliersrefutados, valorizar o seu, ..«.Vhom befejado . pela tradição dafama.

Aperfeiçoando-se no Brasil oquadro dos Inscriptores elles reconhecerão tantas razões o paga-rão com "ouro o que ouro vale".

MINUANO

ANNIVERSARIO DO PRESIDENTE DO JOCKEY-

CLUR

in-Ihe, amigos o conso-iima manifestação de

apreço

¦ Passa hoje a data natalicia doris Linneu de Paula Machado, aííièm o Jockey-Club, cuja presi-âèncla oecupa ha varios annos,jèyé assígnalados serviços, os.uaes culminaram na constru-¦_são do hippodromo quo consti-;uó' a conquista mais brilhanteft>y terreno daa nossas actlvida-Jbs sportivas. Atem disso comoproprietário o criador, neste ul-^ilo caracter principalmente,am o sr. Paula Machado presta-

jjo ao nosso turf relevantes ser-jfjjjôs. Por isso, sous amigos doI fockey-Club lhe prestarão, ás! * 1|2 da noite, em sua residência{Je_São elemento, p*na. manifes-| HÇM>'4ia-&_]Eeca«

ROATO INFUNDADO

O Derby-CInb realizará sna cor-rida de amanhã

Desde anto-hontem começou acircular o boato de que o Derby-Club, devido ás eleições munici-paes, deixaria de realizar suacorrida annunciada para ama-nhã. Esse boato ganhou visos deverdade porque até hontem, aocontrario do que habitualmenteacontece não havia apparecidcofficialmente publicado em jor-nal algum o respectivo program-ma, publicação essa que, comose sabe, costuma scr feita emdeterminados diários logo no diaseguinte ao do encerramento dasinscripções. Mas ao mesmo pas-so que a ausência dessa publica-ção era notada, o sr. Paulo deFrontin, em uma visita feita aoCentro dos Chronistas Sportl-vos, intorpellado a respeito, de-clarava não haver motivo para oDerby-Club deixar de realizars-.ua corrida.. O que 6 certo, po-rénif é qa-B hontem» & taiada, oioania, i-OnÜBBBfl-» ãa üâ -O s&»

Inglaterra .... 5' 52" 4|5

muito mais tarde, jâ noite, kcsoube que a reunião será levadaa effeito.

Montarias prováveis

Davam-se hontem como prova-veis para a corrida de amanhaas seguintes montarias:

Premio Criação Européa' —1.100 metros.

Patuscada, -49 ks.— B. Cruz 14Karákará, 51 ks. —J. Salfate 35Aldeano. 51 ks. —I. de Souza 22

Premio Criação Brasileira —1.600 metros.

Campeiro. 51 ks. — X . . 40Rouxinol, 51 ks. —J. Escobar 60Itan, 49 ks. — M. Conceição 18Tlquara, 49 kilos — Duvidoso

correr . . . X. •Tentação, 49 kilos *— I. .de

Souza

Kahanamoku . . 1' 0" 2|5

N. Ross (E. U.) 5' 26"'4|5

N. Ross (E. U.) 22' 23"

P. Kcaloha (E. U.) 1' 14" 4|5

Malmrôtli (Suécia,). '3' 4" 2|5

E. 10' 4" 2|5

Blelbtrey (E. IJ.) 1' 13" 3|5

Nâo foi disput

Woissmullor'. . . 69"

Weissmuller .... 5' 4" 1|5

A. Charlton (Aus.) 20' 6" 3|5

P. Kealoha ;(E.

U.) 1' 13" 1|5

R. Skelton (E. U.) 2' 66"

E. 9' 53" 2|5

E. Lackle (E. U.) 1' 12" 2|5

E. U.

Norellus (E. U.) .

S. Bauer (E. U.)

Norton (G. B.). .

5' 11" 3|5 B.U

6- 2" 2|5

1" 23" 1|5

3' 29" 1|5

19 2 8

AMSTERDAM

RECORDS

DO MUNDO

4' 58" 4,5 E. V.

Weissmuller .... 58" 3|5

A. Zorilla (Arg.) 5' 1" 3|5

Ame Borg (Suécia) 19' 51" 4|5

G. Kojac (E. U.) 1' 8" 1,5

V. Tsuruta (Jap.) 2' 48" 4|5

E. U.- 9' 36" 1|5

Osslpovich (E. U.) 1' 11"

M. Norellus (E. Ü.) 5' 42" 4|5

M. Braun (Holl.) 1' 22"

H. Sohrader (Ali.). 1' 12" 2|5

Weissmuller

A. Borg (S)

A. Borg (S)

G. Kojac . .

Rademacker

• 67" 2|5

4"50" 3|10

19' 7" 2|10

1' 8" 1|5

2' 48"

Não não record

E. Lackle .

Norellus . .

M. Braun . .

H. Schrader

4' 47" 3|5

1' 10"

5' 42" 4|5

1' 22"

3' 11" 1|5

RECORDS

BRASILEIROSDISTANCIAS

J. Mattos IV 2" 1|5

Jorge Mattos ... 5' 49" 3|5

J. Mattos ..... 24'

R. Mendonça ... 1' 23" 3|5

Isidoro S' 15" 1[5

Oph. Paranhos '.

Oph. Paranhos .

1' 30"

7' 30"'

GO

40Fedemo,.Í)l'kí.. — M. Oliveira 30

Premio Nacional —• 1.500 me-troa. .

Tagalie, 49 ks. — A. Carvalho 60Intrépido, 51 ks. —B. Cruz 40Lulito. 51 ks. — C.:,'Ferreli-a 25Hindu, 51 ks. — N. Gonzalez 35Tattersall, 54 ks. — M. OU-veire • • *J

Zig, 50 ks. — I. de Souza 50Alteza, 50 ks.-W. Siqueira 80Estimo, 60 ks.-J. Escobar 40Lagoado, 47 ks. — O. Ribeiro 40

Premio Derby Nacfòiial — 1.609metros.

Tleté, 53 ks. —C. Ferreira . 40Valete. 52 ks. — I. de Souza 35

J "' 4030Ibo, 61 ks. — W. Siqueira

Dogma, 53 ks. - B. Cruz_.Pardal. 50 ks.—M. Conceição 40Tlta Ruffo. 54 ks. —M. OU-vclra 60

Premio Excelsior — 1.609 me-troj.

Carolino, 53 ks.-Jicky, 63 ks. —Big Ben, 54 ks. -Falucho, 52 ks.Conde, 48 ks. -Prosa, 51 ks. —Desejado, 54 ks.

3050

-L. FerreiraO. Coutinho -

M. Oliveira 50O. Maria 35

. ,1. Escobar 50N. Gonzalez 40

J. Salfate 25

Premio Itamaraty — 1.609 me-tros.

Dark Eyes, 53 ks. — I. de,Souza ....¦¦¦••<¦•'

Tea Serviço. 49 ks. — M.Conceição *,»•• 5S

Luso. 51 ks. - O. Ribeiro 40Bidú. 60 ks. — J. Escobar 50Epopêa, 50 ks. - B. Cruz 25Cavador. 54 ks. - N. Pires 60La Fleche. 51 ks. — N* Gon-jjaleg 40

Mascotte, 53 is. — C. Ferreira 80

Premio Progresso — 1*760 me-tro.i.

Gil Glás, 55 ks. —P. Zabala 35Estylo,. 55 ks.-L. Ferreira 305avissknt, 53 ks.-J. Salfate- 30Sans Reproche, 65 kilos — F.

Biernaczky •••••••• ?nCônsul,'55 ks. —C. Gomez 3U

Premio Internacional — 1.B00.metros.

Calliope. 53 ks. - B. Cruz 25Eclat, 49'ks. - J* Escobar 40Meudo, 63 .ks. - Duvidosocorrer * • • • G0

Mercador, 49 ks, — A. Car-valho ..... .,-¦. • • • ,-

i6Hebreu, 52 ks. — M. Concel-«ão .-

A CORRIDA DO DIA 4, NOJOÔKEY-CUJR

As iiwcripções de hojeDe accordo còm o projecto que

hontem publicamos set-ao encer-radas.ás 5 l|2 da tarde do hojeas Inscrlpções para a corrida queo Jockey-Club realizará no pri-meiro domingo do mez entrante.No premio Tupan ft égua Mas-noite tambem está incluída, com66 kilos. '

M,

REDOUTARLÈ EMRARCOU

O filho de Mfwslim vaejnicjarsua camptanha de wproanctor

Para o municlpró mineiro deLafayette, onde está inBtalladoonovo estabelecimento de criaçãodenominado Haras de Santa Ma-thilde. do qual será o principalreproduetor, foi embarcado hon-tem o cavallo Redoutable quenas nossas pistas cumpriu rapl-da, mas boa campanha. O seutriumpho mais notável íoi o ai-cançado no clássico America doStil de 1926, que impõz H Prin-tci a primeira derrota soffridapor esse filho de Lorenzo noshippódromos brasileiros. O annopassado o filho de Messllm e LaRedoute,

' que é portador de

uma corre%te de sangue que au-toriza boa espectativa quanto assuas funeções de reproduetor,não appareceu nas pistas e -esteanno correu duas vezes sem sue-cesso. Em 1926 --orreu cinco ve-zes no hippodromo do Jockey-Club, ganhando em tres opportu-nidades o classificou-se nas duasrestantes. No Derby-Club correuapenas uma., vez, na jmeríma

, temporada, dioputanâo o grande,iyus^SSa,iSsxs^,-^<ss^p2S.

OPPHIIIl SEM Pffi STEMOS em nossa Secção de Car-ros Usados, uma grande varie-iladc db diversas marcas e mode-les, que vendemos separados ouem pequenos lotes a preços

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19 • RUA DAS MARRECAS - 19STUDERAKER

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so collocou. Ganhou em premiosa quantia de 57:O00JOO0. Com.Redoutable seguiram para o mes-mo haras as reproduotoras Po-roroca,- Opereta, Cant Lie e Gras-shoper, que sé encontravam'emum dos estabelecimentos do se-nhor Linneu de Paula Machado.

* .O JOCKEY L. DE SOUZA

Esse profissional não montaráamanhã

Caso não deixe de haver cor-rida amanhã o jockey Lydlo deSouza, que se encontra no perio-do de restabelecimento de umaccesso grlppal, não montará.Ravissant, com o qual, já enfer-mo, alcançou L. de Souza formo-so triumpho domingo ultimo, serámontado por J. Salfate. Na opi-nlão daquelle jockey o filho üeBien Aimêe ganhará novamente,tão boas são as suas condiçõesactuaei.O RECURSO DE D. SUAREZ

Como está redigido o requeri*mento ontregue ao Derby-

Club

Está assim redigida a petiçãodo jockey D. Suarez á directoriadn Derby-Club:"Exmos srs. presidente e-do-mais directores do Derby-Club.— O abaixo assignado, que exer-ce sua profissão nesta capital, hacerca de dezoito annos, duranteos quaes apenas soffreu umapena de suspensão, além da quevem de lho ser appiicada poressa digna directoria, vem res-peltosamente se justificar deaccusaijões infundadas, que Uresão feitas e que deram logar ápenalidade cm questão. Em pri-meiro logar pede venia para de-clarar que a outra suspensão aquo so refere, lhe foi appiicada,ha annos, no Jockey-Club, coma allegação de não ter disputadouma carreira, montando o cavai-lo Mlnorú, o que, mais tarde, foiverificado ser falso, pois o ani-mal em questão fez a carreiroque podia, na oceasião, sendo as-sim o abaixo assignado victimado uma injustiça. No casp actual.o supplicante se compromette,antecipadamente, a não montardurante os tres mezes de suspen-são que lhe foram applicados;mas pedia licença para se de-fender de accüsações injustas quelhe são feitas, aliás, pelas cos-tas. Q abaixo assignado deseja-ria a abertura de- um rigoroso•Inquérito, durante o. qual pudes-se apresentar provas de suat in*nocencia, sendo tambem acareadocom os seus aceusadores que cer-tamente não teriam coragem oprovas para sustentar taes ac*cusações. Já o caso d(j jogo quose diz ter sido feito, no proprioprado, no cavallo Tuyuty, Isto éuma parada do cem poules, pro-va a falsidade do resto das ac-cusações. Basta quo se veja queesse animal vendeu cento e dozepoules apenas e "ne só um co-nhecldo turfman comprou vintee cinco, para que veja de queforça são os aceusadores!!

Emfim. o abalxo-assignadoapenas deseja que lhe seja con-cedido o que se não nega a pes-soa alguma, isto é, o direito dedefesa, e, assim, espera que essadigna directoria proceda ao in-querito em que tudo se poderáapurar para bem dos injustamen-te aceusados e da moralidade,grandeza e bem do turf.

Acostumado aos actos de abso-luta justiça dessa digna directo-ria, espera merecer favoráveldespacho."O CAVALLO BOREÀS PAS-

SOU A NOVA PROPRIE-DADE

Esse filho de Sin Rumbo vaorepousar no interior

Adquirido pelo dr. EduardoFerreira de Barros, ol. cavalloBoreas vae sor embarcado porestes dias para uma fazenda dointerior flummense. Hontem. odr. Charles Cqnreur appllcoupontas de fogo nesse íilho deSin Rumbo o Scota, cujo mal-se julga curavel, pois é portadorapenas de um sobreosso. O netode Vai d'Or permanecerá na fa-zenda para onde vao cer remetü-__> a___. __________~5_j. 122S ess, -con-j-ls--

to repouso e por essa época, en-lão, voltará para esta capitalafim do reiniciar seu* entralne-ment. Boreas correu <o anno pas-sado doz vezes, oito no Jookey-Clube duas mo Derby-Club, ai-cançando uma victoria, em cadahlppodromo. O filho de Sin Rum-bo, até agora, ganhou em pre-mios a quantia de 25:0OO$000,pouco mais ou menos.

O ESTREANTE KAqAKARA'

Trata-se, ao que se diz, de umprodueto muito veloz

O potro Korákará, cuja ln-scripçâo no premio Criação Eu-ropéa foi confirmada, não se en-contra ainda em boas condiçõesde entrainement, mas é, ao quese informa, um animal muito ve-loz, sendo por isso depositáriooe algumas esperanças,

UM FILHO DE EVIL EÍE

Sua venda em um dos ultimosleilões dè Ruenos Aires

Evll Eye, o cavallo que poroceasião dó centenário ganhouaqui todas as grandes carreirasdestinadas á sua turma, voltandopara Buenos Aires, não maisconseguiu uma só victoria, sen-do retirado das pistas e enviadopara o Haras Chapadmalal comoreproduetor. Agora, nos leilõesrealizados no ultimo dia 19, emBuenos Aires, foi vendido o seuunlco produeto apresentado, opotro Klsmet, íilho da égua Kls*si, o qual foi arrematado emcommissão pelo sr. Victorio Fe-liei por 1.100 pesos.

'

TURF RRITANNICO

Uma carreira, em Newmarket,de potros de dois annos

No dia 18 deste mez foi dispu-tado om Newmarket o premioMlddle Park Stakes, de 3.200 11-bras e na distancia do 1.200 mo-tros, tendo tomado parte nessacarreira treze potros de dois an-nos, carregando todos 58 l|2 ki-loa. Trlumphou Costaki Pashá,por Galnsborough e Cos, do AgaKhan. Em segundo terminouGrand Terrace, do mesmo pro-prietario, por Grand Parade eTherezina, e em terceiro Brlenz.por BUnk e Blue Lake, Bllnkê pae de Blinklrn. que até°hapouco appareceu iias nossas pis-tan defendendo sem exito as efl-res da Coudelaria Lundgren. Nomesmo dia foi corrido o Challen-ge Stakos, ganho por Nice Pron-nect, filho de.Prospectore WhiteToy. Nice Prospect derrotou ape-nas um adversário. Golden Ora-cie, por Arch Gift e GoldenGoose.

TRASMONTANO6 melhor azeite genuinamente

portuguez. Depositários: CAMILLO MOURÃO & C. (18123)

BOX

empolgam qualquer assistência^,por mais exigente que seja, pois,todos são aggressivos é gostam dedecidir as suas lutas por nocau-te.

O programma está assim ..orga-nizado: Fld <Germlniai_o <x JackTigre, 6 rouncür,'luvas de 4 onças;EspinelU Santos x Alipio Santos,6 rounds, luvas de 4 onças; Ru-bens Soares x Ricardo Alves, 8rounds, luvas de 4 onças. A lutade fundo será a sensacional-pele-ja entre Tavares Crespo e PeterJohnson.

O pugilista Dario Letona, queestava incluído no programma, foisubstituído por ter enfermado.

Poaagem dos pugtttstasComo de costume, os pugilistas

que vão lutar, .hoje á noite, serãosubmettidos a pesagem e examemedico, ás 2 horaa no ring Wer-neck.

HorárioO espectaculo terá inicio ãs 8.30

da noite, impreterivelmente. Osportões serão abertos ás 7 horas.

TENNIS

A GRANDE CONTENDA DEHOJE

Tavares Crespo x PeterJohnson

E' hoje á noite, que o publicocarioca, af Acionado da "nobrearte" vão assistir á grande con-tenda em. que se empenharão emuma luta leal e deciisvá, TavaresCrespo e Peter Johnson.

Agora, Tavares Crespo, que vemvencendo quantos adversários selhe tem anteposto quer mostraraos seus patricios e admiradores,a sua perfeita forma, procurará,por certo, vencer o seu adversa-rio de maneira decisiva e incon-testavel.

Peter Johnson, que actualmen-te encontra-se no apageu da for-ma e na categoria dos meios me-dios, certamente, tambem se em-pregará para reproduzir áquellememorável e fragoroso nocauteque Crespo soffreu pela primei-ra vez no Brasil.

. Ambos estão em perfeita for-ma, preparados com cuidado, abs-tendo-se de bebidas alcoólicas, fu-mo e outros vicios prejudiciaes.

O programma, apezar dos quenelle figuram, não serem pugilis-tas da.nsmcadcv-cãjj. pugilistas que

RICHARDS E' CONSIDERA»DO O MAIOR TENNISTA

PROFISSIONAL DO MUNDO

Nova York, outubro (Conimu.nicado epistolar da Unttsed Press)— Vincente Richards é hoje' con-siderado o maior tennista profis-slonal do mundo, em seguida ãsua victoria sobre Karel Kozeluhda Tcheco Slovaquia, no primeirotorneio profissional realizado nepaiz com a saneção da Associa,ção de Law Tennis dos EstadosUnidos.

Kozeluh foi derrotado pela pri-meira vez desde 1919 pelo grandeastro americano nos courts deForest Hills. Foi uma gloriosavictoria para Richards, pois dcampeão europeu era o favorito.

Olhando.se para o record dotcheco-slovaco, põde-se avaliar almnortancia do triumpho do cam-peão americano. Foram doisgrandes tennistas que se bateramlealmente num jogo equilibrado,tendo pendido a victoria para olado do que teve mais "chance".

Richards sempre teve boa col-locação entre os primeiros joga.dores americanos. Possue elleactualmente. cinco títulos profis-sionaes e oito amadores, sem con-tar os triumphos obtidos nasclasses de Infantis e juvenis.

Juntamente com WilUam TH-den, venceu o campeonato nacio-nal de doubles em 1918, 1921 e1922. Em 1925 e 1926 ganhounovamente esse campeonato comNorris Williams.

Nas finaes dos Jogos Olympi-cos de 1924, derrotou Henri Co-chet. Em companhia- de Hunter,conquistou o campeonato olym-pico de doubles, batendo JacquesBrugnon e Henri Cochet. Nassemi-flnaes desse ' mesmo cer-tamen, a dupla americana trium-phou sobre Borotra e Lacoste.

A victoj-la sobre Kozeluh erainesperada pelo proprio Richards.Elle mesmo dealara que o tcheco-slovaco é o maior tennista domundo. A natureza do campo, noentanto, prejudlcou-o bastante.Kozeluh está acostumado a jogarem terreno argiloso: No dia daprova final fazia um frio pene-trante e a gramma estava mo.lhada; tornando o "field" pesado.

Richards portou-se maravilho-samente, jogando com calma efirmeza, emquanto o tchecbslo-vaco parecia estar mais preoc-cupado com o campo do que pro-prlamente com o adversário.

NELSON CRUZ — CAMPEÃOPAULISTA

S. Pauto, 23 (A. A.) — Finall-zou-se hontem o campeonatopaulista de tennis com a disputada partida de singles entre Nel-son Cruz e Paulo de Campos.

A partida terminou com a vi.ctoria de Nelson Cruz por tresa um. continuando, pois, o co-nhecldo esportista na poene dotitulo de campeão do Estado, noqual se acha ha varios annos.

Sabbado próximo, Nelson Cruzembarcará para a Argentina,onde vao completar a «SãS^ãvãü

Não não record

brasileira que disputará a taça"Mitre".

•fTERMINOU O TORNEIO IN-

TERNO DO FLAMENGO

Com os jogos realizados do-mingo ultimo, terminou a disputado torneio interno do C. R. doFlamengo, tendo sido feita, nomesmo dia, a distribuição dospremios aos vencedores das di-versas classes, que foram os se-guintes:

Simples de senhoras (Campeo-nato) — Io logar, sra. FlorenceTeixeira, uma taça; 2o logar, se-nhorlta Carmen Saraiva, umamedalha de prata.

Simples de senhoras (handeap)Io logar, sra'. Florence Teixel-ra, uma taxa; 2o logar, srta. Lu-cia Joviano, uma medalha deprata.

Duplas mixtas (Campeonato)ld logar, sra. F. Teixeira e

A. Teixeira, uma taça á senhorae uma medalha de prata ao ca-valheiro; 2° logar, srta. L» Jo-viano e Plácido Barbosa, umamedalha de prata a cada um.

Duplas mixtas (handlcap) —¦1° logar, srta, M. L. Souza Go-mes e Jorge Souza Gomes, umataça para a senhorita e umamedalha de prata para o cava-lhel.ro; .2° logar, sra. F. Teixeirae P. Silva Costa, uma medalhade prata á senhora e. uma debronze ao cavalheiro.

Simples para homens (Cam-peo.nato) — 1° logar, conde deSchulemburg, uma' medalha deouro; 2° logar, Antonio Teixeira,uma medalha de prata com orlade prata.

Simples para homens (handl.cap) i— 1° logar, Rodrigo Medicls,uma medalha de prata com orlade prata; 2° logar, Alfred Cie-sen, medalha de bronze.

Duplas para homens (Campeonato) — Io logar, João Figueirao Plácido Barbosa, medalhas deprata com orla de ouro; 2° logar,A. Clesen e conde Schulemburg,medalhas de prata.

Duplas para homens (handl-cap) — Io logar, João Figueirae Plácido Barbosa, medalhas deprata com orla de prata; 2° lo-gar, Raphael Dutra o Carlos Sil-va Costa, medalhas de bronze.

TORNEIO INTERNO DE TEN-NIS DO BOTAFOGO

Estão marcados os seguintesjogos:

Para hoje, sabbado, 27 do cor-rente, ás 3 horas:

Simples — Nilo Murtinho x J.N. Copp e SIdney Pullen x JohnMurray; ás 4 horas, H. E. Pul-len x George Blunt e Lima Coe-lho x N. Barros.

Para amanhã, domingo, 28, ás9 horas:

Duplas --» Darcy e N. E. Pul-len x Atlos e Hallowell e Fio-riano e Martins x Mario Tellese Bouças; ãs 10 horas: Simples—* Mario Fontenelle x C. Portellae José Couto x Octacilio Guerra.

Os srs* jogadores deverão com-parecer ã hora marcada e terãoquinze 'minutos de tolerância, osquaes decorridos darão a victoriaW.O. ao que comparecer, casonão tenham dado aviso, por escri.pto, ã. secretaria, com antecedeu-cia de 48- horas.

Os "handicaps" serão dados naoceasião dos' jogos. -

. . . 100 metros — livro

... 400 metros — livre

. . . 1500 metros — livro

. . . 100 metros — costa

200 metros — â la brasso'. 800 metros

MOÇAS

relay

. . . 100 metros — livro

. . .400 metros — livro

. . . 100 motros — costa

200 metros — á la brasse

. . . 400 metros — relay

FOOTBALL

Às olympiadasUMA GRANDE DISTINCÇAO

FEITA A' A. C. M.

A Commissão Internacional dosJogos Olympicos, decidiu em suarecente reunião, em Amsterdan,conferir ã Alliança Mundial dasA. C. M. a Taça Olympica de1929. Essa taça é uma obra d» ar»te em crystal, ornamentada comouro, prata, e pedras preciosas, eé conferida annualmcnte a autori-dades iou associações que se te-nham distlnguido pelos serviçosprestados á educação physica.

WATER-POLOGRAÇAS A DEUS !

Foi ¦ approvado o projecto dereforma do water-polo

Na sessão extraordinária da dl-rectorla da Federação do Remo,realizada hontem, foi approvadao ante-projecto da reforma do co-digo do water-polo.

Depois do estacionar mais doum anno, naquelle poder, conse-guiu, o referido projecto, chegarao seu fim, para ser entregue áassembléa dos clqbs federados,que o votará em Instância final.*O FLAMENGO TRENA AMA-

NHA COM UM TEAM DAMARINHA

O director de natação ão C. R.do Flamengo, pede, por nosso in-termedio, a presença dos jogado-res de water-polo, amanhã, do-mingo, ás 7 horas da manhã, afimde ser realizado nm trenó oomum team «Is. hVaính^

CAMPEONATO ACADÊMICODE FOOTBALL

A sua realização hojo, no Flu*minense — Os concorrentes

— A hora de inicio dosjogos — Os premios

Realiza-se hoje definltivamen-te no Fluminense a disputa docampeonato acadêmico de foot-bali, que fora transferido pormotivo do mau tempo. Tomarãoparte no mesmo certamen todasa escolas superiores desta capital

Ha tres annos que esse torneionão so realizava. Á FederaçãoAcadêmica resolveu agora fazerdlsputal-o, entregou a sua orga-nlzação â Academia de Commer-olo que, dispondo de pessoalcompetente, muito concorrerápara o seu exito.,Nos circulos universitários hagrande expectativa em torno doresultado, .da competição, espe-rando-se grande assistência ásprovas .marcadas. : .

Tendo sido especialmente con-vidados, deverão comparecer oReitor da Universidade e outrasaltas autoridades, o que sem du-vida muito concorrerá para darmaior realce á festa,

O torneio será, iniciado âs 2horas e se prolongará até a rea»lização do 7o e ultimo match.

A tabeliã dos jogos é a se-guinte:

Io jogo" — A's 2 horas — Es-cola ,de Guerra x Faculdade deMedicina;

2° jogo — Faculdade de Di-reito x Escola Naval;

3° jogo — Academia do Com-mercio x Escola) Poly technica;

4o jogo — Escola Nacional deBellas Artes x Escola de Agri-cultural o Veterinária;

6° jogo — Vencedor dp Io jogox vencedor do 2g jogo;

6o Jogo — Vencedor do 3o jogox vencedor do A* jogo;

7o jogo — Vencedor do 5o xvencedor do 6o jogo.

Na parte technica o teorneloserá nos moldes do initium daAMEA, com 20 minutos de du-ração para cada joso.

Ao team victorioso será offere-cida cina rie»-taça e aos seuscomponentes, medalhas de prata.Os jogadores doj team vice-cam-peão receberão' medalhas debronze.

Para arbitrar, asa diffcfrenttesprovas foram convidados os srs.Edgard Gonçalves, Horacio Rho-des da Silva e Otto Gonçalves,todos pertencentes â Associaçãode Referees, que acceltaram gen-tllmente.

Para os ingressos, foi estlpe-lado o preço uniformo de 2Í000.

A Federação Acadêmica, co-brando preços tão baixos, quiztornar aecesslvels a todas ' asbolsas as localidades para essesJogos.

Entre os jogadores que vãotomar parte no« campeonato, jáconhecidos do nosso publico, fl-guram Atrado, Milton, Baltha-zar,' Sragroso, Pessoa, Ary, Cha-ga e Solon S.ão todos players dereputação firmada, no footi-ball•carioca e que, portanto, -multoconcoi*rer!l_l para o brllhantls-mo dos jogos. *

CAMPEONATO BRASILEIRO

Cariocas, x EspiritosantonseBA d«ilega«jão de Victoria chegou

. hontemRealiza-se amanhã, no campo

do . Fluminense o annunciadomatch entre cariocas e espirito-santenses, | o primeiro da zonasul, no campeonato brasileiro «lefoot-ball. Os rapazes do EspiritoSanto chegaram hontem pelamanhã, de Victoria..

A embaixada tem a seguinteconstituição: Alfredo Sario, pre»sidente; Eurieo de Aguiar Sal-les, Alcindo «Gonçalves, secreta-rios; Alfredo Sario, thesoureiro;José Euclydes Gran, João Ber-tone, director technico; repre-sentantes da imprensa, srs. Ala-rico Cabral, redactor do"Sport";Amulio Finamori, do "Diário da'Manhã" e Eudoxio Fraga, l do"Correio do.Sul", de Cachoeirode ltapemirim.

O -auadro tem a seguinte'orgn-nização: Alcides, Alvarenga eChinez; Angenor, Araujo e.Mil-ton;' Amarq, AgntJola, Paixão,Alcino e Amaury.

Reservas: Adalmlro e Alberto.' A embeixada' está hospedadano Hotel Inglez, no Cattete.

NOVIDADES NA AMEA

 agua corre para o mar.,.E' pensamento da AMEA, ou

melhor dos clubs fundadores,organizarem entre si um «aim-peonato nocturno de .foot-ball.E' uíha boa medida para os clubsfundadores, os únicos aliás, quetêm _dire!to a voto, e portanto,sõ não-, fazem, em seu beneficioproprio o quo não querem, por-que os .demais, não fundadoresnão têm direito, ao menos, deinn cüto»

Está claramente provado quaum club luta com grande diítl-culdade em custear as suas des-pezas durante as ferias sportl-vas, e se esta difficuldade existepara os grande clubs, imagino»se então a gymnastlca que têmque fazer os pequenos (os pobrespode-se dizer) para se mante»rem durante esse periodo.

Para os fundadores, como sevê, será o mal remediado, masse fará uma injustiça aos nãofundadores, aos mais necessita-dos, em summa aos pobres.

O campeonato nocturno defoot-ball poderá perfeitamenteser realizado somente entre osprimeiros quadros de todos osolubs da primeira divisão daAMEA, em um sõ turno, reali-«!ando-se dois jogos na mesmanoite e no mesmo "stadium", oa renda total, no final ser divi-dida ontre todos os clubs dispu»tantes.

Isto ^ que seria um gesto no*bre dos' clübs fundadores, allüscom pequeno prejuizo para ellese grande beneficio para os pe-quenos clubs.

Ao contrario, ó procurar ma-tar aos poucos,, as victimas, quolá não têm direito a defesa eque talvez percam o de viver..,

COM OS PLAYERS RO 3» QUA.DRO DO ROTAFOGO

Para o tempo restante do se»gundo jogo com o- C. R. Vascoda Gama, o departamento to-chino solicita o compareelmcn-to dos amadores abaixo, domin-go, 28 do corrente, ás 9 horas damanhã, na sede do club,. afimde, Incorporados, seguirem parao campo do Club de Regatas doFlamengo, onde será effectuadoo encontro:

Ribas, Bermano, Dolabella,Aragão, Franklln, Burlamaqui,Cicero, Samuel, Baptista, Felb:,Newton, Edmundo, Paulo, Cas»tro, Maciel, Jolibel, Corbal, San*ta Rita, Cunhaã. e O. Braga.*BAILE DE ANNIVERSARIO

DO SPORT CLUR RRASIL

. No dia 17 do mez de novem»bro próximo reallzar-se-a, nosmagníficos saldes do Club deRegatas Guanabara, o bailo deanniversario com o qual o SportClub Brasil commemora a datado anniversario «da sua funda»Qão. fi

E' de esperar-se que o exitoda festa seja completo, â vistados esforços nesse sentido em-jpregados pjepa directoria e benthusiasmo que reina entre osadeptos do glorioso pavilhão daestrella rubra.

Haverá â disposição dos asso»ciados e dignas familias fartobufatt, sondo as dansas anima»dás por um' jazz-band completoem suas figuras, as quaes co-meçarão ãs 10 horas da noite eterminarão ás 3 da madrugada.

A directoria previne aos asso» .ciados que o trajo será smokingo.u branco rigor e que o ingres-so far-se-á mediante apresenta» :J>ção do recibo do mez sem ex- "cepçção de pessoa alguma, dewvendo a carteira a esse reciboserem exhibidos á commissão d»porta.

O 3" TEAM DO AMERICA

O director de football pede, pornosso intermédio, o compareci-mento de todos os amadores do3° team, amanhã, domingo ás Shoras da manhã, afim de segui-rem para o campo do C. R.Flamengo, onde irão jogar, apreliminar do jogo Botafogo xVasco, com o quadro. de Igualclasse do C. R. Flamengo.*t-VAE SER OFFERECmA UMA

LEMBRANÇA A HELCIOPAIVA

Proxlmamente, talvez nas fes»tas commemoratlvas do annN.versario da Flamengo, será of-foreclda uma lembrança ao full-,backk Helcio Paiva, como recor»ciação da sua actuação nos jo-..gos internácionaes do Mother-well.e do campeonato local.

Essa lembrança, que constaráde um mimo, í o produeto deuma subscripção feita entre dl-rectores do Flamengo e um gru»po de amigos e admiradores doconsagrado footballer.

CLUR ATHLETICO ACADE-MICOS DE MEDICINA

Pede-se o comparecimento dosseguintes jogadores, hoje, 27, á1,15 da tarde, no campo do Flu-minense F. C.; para a disputado torneio acadêmico dè foot»bali: Amado Benigno, Fernan-,do Pinheiro, Luiz Guimarães,'Delson Rodrigues, Armando Ber-.gamini, Del Nero, Alfredo Mi-guel, Barbosa Lima, RomeuBraga, Haroldo de Freitas, IvoS. Ferreira, Francisco Gulgliot-ti, José' Reis Santos, Luiz Ache,Luiz Martin, Walter de Blase,Raul Newee. Nagib Murat* Al-

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"^MÀOTX' 27 de Outubro de 192í^"

Duai o melhor toolaaller do Bras»?Um interessante plebiscito entre todos

os nossos «sportmen»A medalha e a taça estão expostas na Casa Delage

O nosso concurso está em-nolgando o meio sportivo nes-tes ultimos dias de votação.Prestes a terminar, pois que oencerraremos impreterivelmenteno proximo dia 31 de outubrocorrente, ás 4 horas da tarde,05 candidatos mais cotadas es-tão trabalhando intensamenteno objectivo de consolidar assuas posições.

Os poucos dias que restamde hoje a 31 - vão registrar,

provavelmente, outro tanto outalvez o dobro da votaçãoactual. A luta vae ser intensa!

Os prêmios offerecidos pelaconhecida firma Delage, Fi-gueira & C, estabelecida á ruados Ourives n. 13, são dignosda tremenda corrida que ae an-nuncia para o final do con-curso.

Uma riquíssima medalha deouro, circulada por diamantesde alto preço, será entregue aòfootballer victoriòso no con-curso. E' o mais rico premioque uma casa commercial jáoffereceu para o vencedor deum plebiscito sportivo de ça-recter popular. Está avaliado

em cerca de 3*ooo$ooo. Pára oclub a cujo team e quadro 80-ciai pertença o vencedor, aCasa Delage offerece egualmen-te uma riquíssima taça de altovalor artístico.

Ambos os prêmios estão ex-postos na vitrine da referidaCasa Delage, onde, aliás, p publico pára minutos seguidospára aprecial-os e acompanharo concurso da apuração que fa-zemos diariamente em nossaredacção, com a mais rigorosahonestidade e na presença dequem a queira assistir.

JRESÜLTADO DA APURAÇÃO DE HONTEM

Oswaldo (Rio — America 1.1". j>* e u s s. 35.518

P/VRIQlJVfNAConlrd todas ús liioLcslias do

| Unico remédio| discutido na1 Academia| dc Medicina1 Formula do| eminente seientistaiDriartosa Rodrigues

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UGADQilclericia\ |Cálculos

Congesíúes I•hepaticas I

Hepatites- \chronicas jVômitos- ibiliosos

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| Puramente indígena ~ da Flora Amazonense, __i MANCHAS da PELLE. ( pboveniçntedofwíado) iSiiiiinnnii»^

(17886)

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— AL/FREDINHO (Rio — 'Fluminense F. C.)— LINCOLN (Rio — S. C. Brasil)

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4 — Hbi-CIO (Rio — C. R. Flamenpo)S— Zota (Carangola — Ypiranga F. C.) .•

— Jaguaré (Rio — C. R. Vasco da Gama) . ..*...— Agricola (E. do Rio — Miracenia F. C.) . . . • .— José Costa (Friburgo — Esperança F. C.) .....

o — João Gambini (Estado do Rio — Friburgo F. C.) . .io — Rubens Carvalho (B. do Pirahy — Central S. C.) .II — Fernandes (Rio — Villa Isabel F. C.) . ......iz— Alcebiades (Cataguazes — Flamengo F. C.)13 — Ftiedenreich (São Paulo — C. A. Paulistano) ....14 — Ladislâo (Rio — Bangu' A. C.)iS — Feitiço (S. Paulo — Santos F. C)16— Simplicio (Cataguazes —OperarioF. C.) •• *.* •17 — Telê (Rio — toidarahy A. Club)18 — Raynor (C. Itapimirim — Estreiia F. C.) . . ...19 — Wiskers Nictheroy —Rio Cricket A. A.) . . . •20 — Nilo (Rio — Botafogo F. C.) .......*¦•• •21 — Almeidinha (Porto Noro — Commercial V, C.) .. .22 — Osses (São Paulo — União Lapa F. C.) ... .. •• *2, _ Hugo (C. ltapemerim Cachoeiro F, C.) .. ., ' *

24- Antãozinho (Paty F. C.. ..'.. . ** \m

25-* Amado (Rio - C. R. Flamengo) < **• •* '•-•' I*3^

26 — Amos Vechi (Piraúba — S. C. União) • ••*.;_¦••27 — João B. de Carvalho (Porto Novo — Commercial F. C.)28— Amaro Silveira (Muquy S. C. Commercial)29 — Osmar (Macahé — Ypiranga F. C) ..*.. .. ;. .. ...30— Mintiro (Rio — America F. C.) •• •• w•ji — Lara (Rio Grande do Sul)32 — Balthazar (Rio — São Cihristovão A33— Lulú (Macahé — Americano F. C.) .14 — Pennaforte (Rio — America F. C) .. ...i .*........ •«— Sylvio (E. do Rio •- Padua F. C.) ..36— Joãosinho ( Rio — S. Christovão A. C.) ..

37 — Ernesto (Rio — São Christovão A. C.) ..,. ..,*¦*.38— Joel ÍRio — America F. C.)39 - Julio (Central A. C.) ........ •'•• •

3I--56S29.1438.1475*993S.8065.804' 5.3§54-5924.2403.'in2.9812.7832.5252.2572.20*82.0211.9721.8641.8271.6831.557

C)'

1.1681.1461.045

967900721657581556SOO403399

¦ 394391

contém os votos, não sendocomputados no mesmo dia osque chegarem após a hora de-terminada.

Para conhecimento dos in-teressados fazemos sciento

0 "Correio" absolutamente não vende "coupons" avulsos, só sendo apurados os recortados da propria folha. 1__

A apuração do conenrso cfeita diariamente ás quatrolioras, excepto nos sabbados

quando 6 iniciada As duas lio-ras. A' hora designada.para a

apuração ó aberta a urna quc

quo, absolutamente, não serãoapurados os votos com razu*ras, isto 6, os que tendo sidodesignados para determina-do "player" appareçam comquaesquer alterações.

ceu Braça, Mario Jardim Frei-,re, Mario Pacheco, Alberto PI-mentel Cardoso.^ ¦£

ATLÂNTICO SPORT CLUB

Ilha do Governador

O Atlântico Sport Çlub^abrlráhoje os seus saldes, ha Praia daGuanabara, Freguesia, para arealização do seu baila mensal.

Abrilhantará o saráo o jazz-band Cardoso do Menezes, es-pecialment-,-1 contratado para estafesta.

MAROUEZA F. O.A festa de hoje

Homenageando o seu segundoteam, que conquistou este, annoo titulo de campeão da serieB, da Liga Brasileira de Des-portos, o* Marqueza F. C. far.irealizar hoje, em sua sede so-dal, á rua Marqueza de Santos,uma bella festa, no transcorrerda qual serão inaugurados doisquadros representativos do teamcampeão. -¦,

Nessa mesma oceasião deve-rão ser entregues aos vencedo-«es do torneio interno ¦ ãe plngpong os prêmios conquistados •—medalhas allusivas a esse sport.

Terminadas que sejam essascerimonias terá Inicio o grandio-eo baile com que serão encerra-dos os festejos.

De accordo com a dellberaçcaoda direetoria, os associados doMarqueza, ingressarão na sedecom o recibo relativo ao mez deoutubro, havendo convites espe-cbv-s para damas, jâ distribuídospela commissão de festtas doMarqueza F. C.

GRUPO DA BOLA VBBDB

O director sportivo da Bolaferde (filiado no C. K. Bo-¦ueirão do Passeio) pede o çom-pareclmento na sede, domingo,7 horas afim de enfrentar o for-te conjunto do Combinado Vis-condo, os seguintes amadores*.

Aurélio, José, Milton, Custo-üo, Balthar, Araes, Guilherme,Oswaldo Renato, Affonso, Da-nlel, Gastão, Armando, PasquI-tielli, Arthur, Leopoldo, e Arman-do II.

ASSOCIAÇÃO ATHLBTIÇA DAFACULDADE DB DIREITO

Realizando-se hoje, ás 2 horas,no stadium do Fluminense, ocampeonato acadêmico de foot-bali, o director de foot-baldessa associação pede o pontualcomparecimento, á 1 1|2, dos se-•uintes jogadores: Spinola, Be-lato Pinto, Raymundo Soares,Telles, Xerem, Oscat* Cox, Fayo-•ino, Ary, Schuback, Meirelles,Toão Russell, Cbapis, Rosalvo,Bolivar, Álvaro, Guaracy, Wal-ter Santos, Oswaldo Fonseca,Guarita e dos demais Inscriptos.

UMA FESTA BM BENEFICIODO ANDRADE PINTO F. C.

Será levada a effeito no pro-rimo domingo, 28, uma festaiportiva no campo do AndradePinto, em beneficio do club re-ferido e da banda de musicalocfü.

Da commissão fazem parte os'rs. Horacio da Silva Braga,Antônio da Costa Ramos, PauloIa Silva Peralta, Flavio SoaresCoelho e outros.

0 programma consta diversasprovas, que promette revéstir-seds brilhantismo, terminandonum jogo amistoso com o S.I.uiz Sport Club.

ESGRIMALIGA DE SPORTS DO

EXERCITOConstituída do coronel Parga

Rodrigues, como presidente, auxillado pelo capitão Joaquim Al-ves Bastos o os tenentes PelloRamalho e Ariosto Daemon, tema competente commissão de esgrlma dado cumprimento rigo.

util sport em nosso meio, agorajá tão bem Introduzido no meiocivil, onde graças aos ingentesesforços de alguns animados es-grimistas' encontrou um campofacll'pára a aua disseminaçãodando assim margem a que tara-bem elementos militares IntensUfiquem • o seu preparo fora dashoras destinadas aos misteres desua profissão.

Assim (5 que. de accôrdo com oprogramma citado, jâ foram rea-llzadas tres provas, cujos resulta-dos animadores fazem prever pa.ra a prova clássica a ser reali-zada no dia 28, ás 2 horas datardo, no Club Militar, uma re-união de atiradores de elite, tan-tos civis como militares, em umadisputa animada para a obtençãoda victoria entre os elementosdisputantes, todos atiradores denomeada, que darão á disputa obrilho deseja*do pela operosa com:missão. Jâ so acham Inscriptospara esta prova, pela FederaçãoCarioca de Esgrima, os srs. JoséFerreira da Costa, commandanteMagalhães Padilha, conde PauloPompelro, José Luiz Affonso e,pela Liga dos Sports do Exer-cito, os capitães Francisco Pe-reira dá Silva Fonseca e Joa-quim Alves Bastos, tenentes Pe-lio Ramalho, Ariosto Daemon.Nelson Tinoco, atiradores defama, que darão â tarde de 28mais* uma consagração para anossa esgrima.

As provas realizadas foram asseguintes:' i» — Florete, para alumnos mi-lltares.

Realizada no Collegio Militar,lamentavelmente sem o concursodos alumnos da Escola, berço dosnossos mais brilhantes esgrimis-tas, levou â prancha 10 jovensdo Collegio, que se empregaramcom ardor na disputa, dando umnbella demonstração de enthusias-mo e disciplina * que muito re-commendam o seu Instruetor efazem prever para elles um ani-mador futuro.

Foram classificados os seguin-

l" logar — Olavo Arêas, com8 victorias.

2o logar — Oscar Silva3° logar — Apôs um desempate

entre os srs". Rton da Fontourae Daniel Medeiros da Silva, obte-ve o 1° a 3* collocaçâo.

2" prova — Sabre e espada(para officiaes do Exercito, es-treantes) *

Realizada no dia 12 de outu-bro, no Club Militar, teve umaconcorrência regular, demons-trando os participantes da provade espada, conforme opiniõesdos technicos, "não qualidadesdo simples estreantes, mas deconsummados jogadores". Am-bas as provas foram vencidaspelo tenento Pedro Geraldo doAlmeida, do Forte de Copaca-bana, obtendo o 2» logar em es.pada o primeiro tenente IgnacioRollim e o 3o o dr. Virgilio Alvei»Bastos, ambos da Escola de Sar-gentos. Estes dois ultimos revê-laram, em relação ao seu poucotempo de aprendizagem, qualida-des multo apreciáveis, que ostornarão, com uma pratica con-tlnuada, sérios concorrentes aostitulos máximos.

3* prova —-Sabre e espada.Campeonato do Exercito, foi

realizada no dia 21, tambem noClub Militar.

A descriminação dos concor-rentes vencedores dispensa qual.quer commentario a quem se ha-bituou a apreciar na esgrima asqualidades dos atiradores de escolque têm até representado o paizem provas internacionaes e ondea elegância, a presteza e o golpede vista são verificados em cadamomento.-.

Na prova de sabre, obteve otitulo de campeão do Exercito o1" tenente Ariosto Daemon e ode vice-campeão o capitão .Toa-quim Alves Bastos, ambos tam-bem campeão e vice-campeao ca-rioca. *j _,_, .

Na de espada obteve q l" logaro tenente Pello Ramalho, o 2o ocapitão Joaquim Alves Bastos eo S° o veterano sportman capitãoFrancisco Pereira da Silva Fon-

a de esgrima de bayoneta parasargentos, cujo dia de realizaçãoainda não está fixado, em vir-tude das manobras da guarnição',mas no qual se apresentarão pa-ra a disputa individual ede equi-pes as turmas da Escola de Sar.gentos, os fortes do Vigia e Co-pacabana, constituíram o bémelaborado programma, apresenta-do pela commissão, que pretenderealizar ainda para a distribuiçãodos prêmios uma festa especial,tambem de esgrima, cuja organi-zação será opportunamente pu-blicada.

REMOA REGATA DA LIGA DE

SPORTS DA MARINHA

0 resultado das insçripções

roso ao respectivo programmaelaborado com o fim de dif fun- Foram estas as P**°™B %u* Re^jor< AdámoV PiStto<Hr «iiu-in. -nul, a pratica deste juntamente com a do dia <.». e

Para a regata da Liga de Sports daMarinha, a ser realizada no dia u domez vindouro, foram inscriptas as sc*guintes guarnições dos clubs filiados4 Federação do Remo:

Yoles-franches a a remos, novíssimos,C. R. Guanabara — Poranga —

Patrão, Edgard Guimarães do Valle;rems., Cincinato Rory Gonçalves eMarcos B. Rangel.

Nerone,*' — S. C. Fluminense —Patrão, Araken do Prado Rcbello srems., João Coentro Pinho e AntonioCouto.

José Reis —CR. Vasco da GamaPatrão, Diamantino Taveira; rems.,

Manoel Rcbosa e Darlindo Puga Pe-reira.

íbis — C. R. Vasco da Gama •—Patrão, Luiz Feiippe Almendra; rems.,Adelino Barroso e Luciano Loureiro.

Irany — C. R. do Flamengo r-Patrão, Roberto Borges Bastos; rems.,Fernando Gleck dos Passos e EmilioGottschalck. __,,'.

S. Christovão — C. R. SSo Chris-tovão*A Patrão, Álvaro Bragança;rems., Sylvio Carneiro e João Car-neiro. J>

Judex — C. de Natação c RegatasPatrão, Cario» Costa; rems., Car-

lns Mello Bitencourt e Manoel de Oli*veira Ribeiro. ,

Doris — CR. Boqueirão do Pas-seio — Patrão, Francisco Carlos Bri*cio; rems., Jeronymo Pinto dc Oliveirae Aleixo Bogdanolf. ,

Inuhia — C. R. Gragoatá — Pa-trão. Évcrado Luiz Alvares da Cruz;

Canupus — CR. Botafogo — Pa*trão, Adhemar da Cocta Gadelha;rems., Antonio Guzzi e Emílio Cava-

' Mira — C. R. Botafogo — Patrão,

Newton Pereira Reis; rems., EdwardDavid Mc. Neill e Tasso Pinto Mo-

Ciumento — C Internacional de Re-satãs — Patrão, Newton Paiva; rems.Adolpho Cachofel Guimarães Moreirada Suva e Américo Francisco de Cas-tro.

Marte — C. R. Icarahy — Patrão,Milton Riviera Manga; rems., Agnal*do Regulo Valdetare e Bvaruto Leal.

Marabá — CR. Icarahy — Pa-trão. Mauro Waddington; rems. Wil*ly Fuchs e Max Steífe**». .

Yoles-gigs a 2 remos —¦ Juniors —i.ooo metros — Artnandinho — L.R. Guanabara — Patrão, Ldgard Gui-marães do Valle: rems.. Josrnh Lindge Armando da Silva Guimarães.

Amapá — C K. Vasco fia Gama—Patrão, Mario dc Miranda da Cunha;rems., Annihal Alves Pinto e Domin*fjos Ferreira Faria.

Gladiador — Vasco da Gama — Al-mendra — Roberto de Mello e Luizda Coita. _

Piá — C. R. do Flamengo — Pa-trão, Marcello Pimenta Velloso; rems.,Mauricio Pimenta Velloso e AdolphoPimenta Velloso.

Jura — C R. do Flamengo — Pa-trão, Roberto Borge» Bastos; rems.,Origencs A. Calmon du Pin e Almei-da c Mario A. Pereira da Cunha.

Annibal — Sjrf-Christovão — Ah-aroBragança — Jíuiz" N. Calaça e JoãcN. Calaça. W

Guarany __*fl C de Natação e Rc-a-tas — PsMo, João Baptista FortesFilho; rems., Manoel de Almeida eSilva e Joaquim Dias. *

Syrtes — C. R. Boqueirão do Pas-seio — Patrão,, Francisco Carlos Bn-cio; rems., Erico Barreto e SalomãoAlli

ítalo — CR. Gragoatá — Patrão,Hugo Souza Gomes; rems., JaymeSaldanha da Gama Frota e GuilhermeSantos Abreu. ,

Betelguese — C. R. Botafogo —Patrão, Newton Pereira Reis; rons.,Octavio Borgerth Teixeira e Benedictode Barros. .

Tuyuty — C. Internacional de Re-•jatas — Patrão, Newton Paiva; rems.,José Garcia Carneiro e João Franciscode Castro. , .

Cánoes a i remador — Juniors —i.ooo metros •— Léo — Ç R. Gua-nabara — Remador, Mario Tomassi-

Coaty '— C. R. Guanabara — Re-mador, Georges Silva.

Diu — C R- Vasco Ha Gama —Gonçalves.

Dudu — C. R. Boqueirão do Passeio .— Remador, Erico Barreto.

Franken — G. R. Gragoatá, —Re-mador, Mathias Schmidt.

Ipequi — G- R. Gragoatá — Rema-dor, Quirino Canipofionto.

Gemma — C. R. Botafogo — Re-mador, Charles B. Templar.' Messo — C. Internacional de Re-gatas — Remador, Olavo Galvão.

Maffa — CR. Icarahy — Rema-dor, Nelson Magalhães de Souza.

Yoles-gigs a 4 remos —. Juniors—i.ooo metros — Ruth — C R. Vascoda Gama — Patrão, Mario Mirandada Cunha; rems., José Antonio daCosta, José Pichler, José RodriguesMé e Américo Toresr.

Jandaya — C. R. do Flamengo —Patrão, Roberto Borges Bastos; rems.,Osório Antonio Pereira, Origenes A.Calmon du Pin e Almeida, Lounyatde Oliveira Reis e Mario A. Pereirada Cunha.

Castello Branco — CR. SaoChristovão — Patrão, José Maria Cas-telkjBranco; rems., Riston Bittar,Eduardo Hettem. Geraldo Lobato eAry Vasquez Ministério.

Carioca — CR. Boqueirão do Pas-seio — Patrão, Francisco Charles Bri-cio; rems., José Sabbado, Dante Mar-zetti, José Bernardes e Armando Gua-risochi.

Ávida — G. R. Gragoatá — Pa-trão, Hugo Souza Gomes: rems., Eve-rardo Luis Alvares da Cruz, Guilher-me Santos Abreu, Quirino Campofiori-to e Jayme Saldanha da Gama Fro*ta.

Yoles-franches a 4 remos — novis-simos — Yara — C. R. Guanabara—Patrão, Murillo Pereira Reis; rems.,Oscar da Silva Guimarães, Paulo Coe-lho Netto, Celencino da Silva Lisboac Antonio Di Panigai.

Werther — C. R. Guanabara —Patrão, Armando da Sirva Guimarães:rems., José Ferreira Mendes, OswaldoSholl de' Sá Peixoto, Henrique Paulae Silva Furtado e Alberto Barreto deCastro.

Boccacio — S. C Fluminense —Patrão, Araken do Prado Rebello;rems., Carlos Couto,* Ary Azeredo, An*tonio Correi e Itamar Pires.

Parcipal — S. C- Fluminense —Patrão, João Áreas; rems., Raul Ma-rinho, Fernando Cordovil, Haroldo Al-len e Álvaro Alonso.

Alcyon — C R. Vasco da GamaPatrão, Domingos da Costa Arau-

jo; rems., Mario Nogueira, JorgeAbdo Mery, Mario Firanda da Cunhae Octacilio de Souza.

Irerê — C. R. do Flamengo — Pa-trão, Roberto Borges Bastos; rems.,Guy E. Borrows, Edgard Leivas, An-gelo Salusse e João Luiz Ferreira.,

— C. R. São ChristovãoPatrão, Antonio Seabra; rems.,

Carlos da Costa, Moretheson Clemen-tino dos Santos, Vicente Corrêa dcCarvalho e Feüsberto Seabra.

Neptuno — C dc Natação e Rega-tas — Patrão, João Baptista da SilvaFortes; rems., Victor Manoel de Fa-ria, Frederico Schitausen, Simen Marti-nefCoruna e Roberto José da Silva.

Bricio — C R. Boqueirão do Pas-seio — Patrão, Francisco Carlos Bri-cio; rems., Mario Ribeiro, Hugo Sei-kel, Carlos Gonçalves Bastos eAcca-cio Liberato Nunes,

Inubia — G. R. Gragoatá — Pa-trão, Everardo Luiz Alvares da Cruz;rems., Euripedes Chaves, Rubens Mon*teiro de Castro, • Cláudio * Aragon eFrancisco Toledo.

Laura —. C R. Botafogo — Pa-trão, Newton Pereira Reis;, rems.,Pedro Thcbcrg, Carlos Alberto da Ro-cha .Faria, Gabriel Cmciroz Vieira eMax' Repsold.

Alberto — C Internacional de Rcgatas — Patrão, Weldemar Areno;rems., Belmiro Marques Vicente, JoseOnofre Muniz Barreto, Aíamastor.dosSantos Corrêa e Alexandre Baptista.

Maipu' — CR. Icarahy — Patrão,Antonio Ncgreiros dc Andrade Pinto;rems., Sylvio Guimarães de Amorim,Caetano De Domenica, Pedro de Frei*tas Lomelino e Orlando Mendonça Mo-reira. ¦

Myles — C R. Icarahy — Pa-trão, Milton de Rivcira Manga; rems.,Ebert Vergara, Hugo Mariz de Figuei-redo, Samuel Collier c Eduardo DeDomenico.

Yoles-frenches a 8 remos — novis-simos — Stella Solitária — C. R.Guanabara — Patrão, Irineu RamosGomes: rems., Antonio Celso Barroso,José Julio dc Freitas Ramos, GastãoTasso da Veiga, Alberto Ribeiro dcOliveira Motta Filho, Leonidas TellesDibeiro, Moacyr Màllemont Rebello,Delfim Araujo e Luiz Cruls TeixeiraSoares.

Pereira Passos — C. R. Vasco .daGama — Patrão, Joaquim CarneiroDias; rems., José da Cunha Mendon-ça, Rafael Simões Loureiro, Erlon Pe-reira Pinto, Paschoal Rapuano, Ma-rio Mutto, Fernando de Araujo Silva,Benjamin Ferreira da Rocha c Bernar-dino Rabello.

Itapage — CR. do Flamengo —Patrão, Roberto Borges Bastos; rems.,Henrique Chamarelli, José Maria Ca-valcanti, Nelson Gabizo, José Saldanha,João de Castro Garcia, Herminio Lu*cio. Edmundo A. Azevedo e Mello cLuiz da Motta Tranin.

— C. R. São Chnstctvao— Patrão, José Maria do CastelloBranco; rems.. Francisco RodriguesMaciel, José Calixto Pereira, OswaldoSiqueira de Moraes, Luiz Beutemullcr,Estanislau Leszscnith, Waldemar Na-chmanoiith, Agostinho dc Souza Arau-io e Álvaro Bragança.

Rio Branco — C. R. de Natação eRegatas — Patrão, José dos SantosMontinho; rems., Augusto Pinto Cor-rêa, Armando da Sirva Meirelles, JoséBchniro Dias, Lourival ViBarim. Ju*lio Mathias Cardador, Adelino BaptistaLopes, Alberto Gomes Pinto c Jeronyroo' Lalim. _

Victoria Regia — C. R. Boqueirãodo Passeio — Patrão, Thyern Melo;rems., Carlos Figueiredo, OswaldoBarcellos Silveira, Joaquim Rocha, Sa*tyro Ribeiro. Walter Lima Torres, Wa-dih Jorge José, Jorge Nurmberger cNicolau Naef. '"

Natação — G. R. Gragoatá — Pa-trão, Jayme Saldanha da Gama Frota;rems., Antonio Pinto Faria, FranciscoAurélio Alvares da Cruz, Jorge Aguir*re, Romulo Punaro Barata, DdefonsoTrieatte, José Augusto Loureiro, luloAraujo e Eduardo A. Saldanha daGama. _

Proeyon — CR. Botafogo — _ Pa-trao, Marino Tolentino; rems., MiguelBarroso Amaral, Alberto Cruz SantosFilho, Fábio Arruda Vieira Souto,Nelson Calaza Lins, Alfredo GarciaRosa, Newton de Freitas ÍJoutmho,José Gurgel do Amaral e Ernesto Lis-bí» Sobrinho. ,' .

Barroso — C Internacional de Re-tratas — Patrão, Joaquim TeixeiraFonseca; rems., Gerez Martins, Ar-mando Silva, Julio Coelho dos Santos,Guaiaró Augusto Cavalleiro, LafayetteFrança, Carlos Braga, Pedro da CunhaFreire e Solon Duarte Barreto. _

Mouro —CR. Icarahy — Patrão,Antônio Negreiros de Andrade Pinto;rems.. Octavio Aurnbeimer. WalterWaddington, Hermes Negri, MenelichWanderfey. Adolpho ; De Domenico,Luiz Jardim de Araujo e Nüo de Sil-veira Paiva.

Tamoyo — C R. Icarahy •— Fa-trão, Nelson Magalhães ,de Souza;rems., Orlando . Campofionto. JoãoCorrêa Filho, José Thiers Silva, JoseVasconcellos, Adhemar Ferreira Las-sance, Manoel Coutinho da Cruz, Ri-cardo Mally Fraché e Cyro PaesLeme.

AS DATAS DA TEMPORADADE NATAÇÃO

100 metros,ras de classe, emnado livre;

Antônio Antunes Figueiredo,para nadadores juniors, em 400metros,- nado livre..

Em 23 de dezembro de 1828 —Inicio do campeonato de water-polo do Rio de Janeiro.

Bm 13 de janeiro de 1929 —inicio dos torneios infantil e ju-venil de water-polo.

Bm janeiro de 1929, em dataa sor marcada logo que a Fede-ração tenha conhecimento da ta-bella de marés para 1929 —Disputa da prova clássica Gua-nabara\e dè simples travessia dabahia. \

Bm 4 de fevereiro de 1929 —Concursos aquáticos promovidospelo O. R. Gragoatá -- Disputadas provas clássicas:

Alberto âe Mendonça, para ln-fantis de qualquer categoria, 100metros, estylo livre;

Olub âe Votação e Regatas,ém 100 metros, nado livre, qual-quer classe;

Abrahão Saliture, 400 metros,turmas compostas de um nada-dor de cada classe, nado livre,de 4 x 100.

Em 16 de abril de 1929 —Concursos promovidos pela Fe-deração — Disputa do campeo-nato de natação do Rio de Ja-neiro, om 600 metros, estylo 11-vrp, e das provas clássicas:

Coelho Netto, qualquer classe,200 metros, nado "á la brasse";

Arnold Toigt, qualquer elas-se, em 100 metros, nado de cos-tas;

Arthur Augusto Ferreira,, em200 uetros, nado livre, para todas as classes.de nadadoras.• *

FEDERAÇÃO BRASILEIRADAS SOCIEDADES DO

REMO

e Lauro Freitas, apontadores.Os dirigentes do torneio toma-

ram providencias "para que sô pos-

sam concorrer aos pareôs os ins-criptos que se apresentarem uni-formlzados de accordo com o re-gimento de natação da FederaçãoBrasileira das Sociedades do Re-mo.

No Arsenal de Marinha haverálanchas para conduzir concorren-tes e assistentes, a partir da 1hora, de 10 em 10 minutos.

Papeis despachados pela presi*dencia

Ping-PongLIGA CARIOtU UB PING*

PONGCom a presença do presidente,

reuniu-se, ante-hontem, a direcçãotechnica deeta liga, tendo tomadoas seguintes deliberações, quantoao seu campeonato de ping-pong,om via de conclusão:A. O. Guerra Junqueira a Grajahu'

Tennis OlubMarcar a realização deste jogo

para io dia 5 do mez proximovindouro (segunda-feira), fome-cendo juiz o Grêmio DesportivoJaborandy.Associação Ideal 8. Mesa x Gre-

mio D. Jaborandy7 de novembro vindouro

Primeira prova de desempatedo campeonato das terceiras tur-mas, sede do A. C. Guerra Jun-queira, á rua do Lavradio n. 63,sob., sendo juiz o competentesportman sr. Lauro Ganlme, doAtheneu S. C.

Contagem — em 100 pontos.Inicio — as 9 horas, sem tole-

rancia.Officiar & dlre_pt|>rla do A. C.

Guerra Junqueino, solicitando porá disposição desta liga, sua sede,no proximo dia 7 de novembro vin-douro, pára' á compètlção_ das ter-ceiras turmas: Associação I. S.M. x Grêmio Desportivo Jaboran-dy.

Dia 19 — Officios dos clubsBoqueirão, do Passeio, C. R.Icarahy, C, R. Vasco da Gamae Internacional de Regatas, pe-dindo opção de insoripçCes .naregata de 21 do corrente — Aodirector de remo e a secretaria;officio do C. Internacional deRegatas, reetlficando nome deum amador — A' secretaria; of*ficio da Federação Paulista dasSociedades do Remo, coníirman-do inscripção na regata de 21 docorrente — A' secretaria; offi*cio do C; de Natação e Regatas ¦pedindo opção de inscripção naregata de 21 do corrente — A'secretaria e ao director de remo;officio. do sr. Jullo Garcia Gan-tes, solicitando > Estatutos e Co-digos — A' secretaria para at-tender e agradecer; Club de Re-gatas Icarahy,' solicitando per-missão para uma competiçãoamistosa eom o G. R. Gragoa-tá, — A' direetoria. Foi attendl-do o pedido. Ofíicie-se; officio'da Asociaclon Argentina de Re-meros Aflclonados, communican-dd a eleição de nova direetoria

Agradeça-se.Dia 23 — Officio do C. R. Bo-

queirão do Passeio, solicitandonova verificação de amadoresque possuem a prova experimen-tal de natação — A* secretaria;officio do Sport C. Fluminense,aceusando circular, n. 79 — A'secretaria; G. R. Gragoatá, re-criticando nome de um amador

Ao direotor de remo e á se-cretaria; recurso do O. R. doFlamengo, recorrendo o> uma

ESCOTISMOFEDERAÇÃO DOS ESCOTEI-

RÓS CATHOLICOS DOBRASIL

(Nota official)

CENTRO DO APOSTOLADOAmanhã ,28 do ctor-tente, reali-

zar-se-â uma grande romaria âNova Iguassú', comparecendo per-to de 50 zeladores e 600 zelados.

Haverá communhão geral.A próxima/ reunião do centro,

será no dia 6 de novembro proxi-mo, ás 8 horas.

XADREZ(PRAIA CLUB x C. ACADEMI-

COS DE MEDICINA

A convite do Praia Club, reali-zar-se-á, na próxima quarta-fel-ra, 31, na sede do querido club deCopacabana, uma competição dexadrez, entre as duas brilhantesagremiações.\ A victoria será disputada porseis jogadores de cada club, pro-cedendo-se ás 8 horas e 15 mi-nutos, ao sorteia dos elementosque se enfrentarão.

Provavelmente, serão os seguin-tes, os amadores que defenderãoas oíres do Praia Club: — MarioAcho, Carlos .Pereira Forto, dr

=-,..-—- Edgard Alvarenga, Celso Frota,multa applicada na regata de 30 oswaldo Marques, Miltonrtn HBtembro ultimo — Ao lí bC- ., -,?,___• '„_„_ _de setembro ultimo — Aocretario; recurso do C. R. SaoChristovâb, recorrendo da mvltaapplicada, na regata de 30 desetembro ultimo — Ao Io. secre-taria; recurso do G. R. Gragoa-tá, recorrendo da multa appli-cada, na regata de 30 de setem-bro ultimo — Ao 1° secretario.

Dia 25 — Officio da União daBS. do Remo da L. Rodrigo deFreitas, communicando ter aber-to um pareô aos clubs filiadosna regata de 18 de novembro —A' direetoria; officio da Confe-deração Brasileira de Desportosremetteiido o novo regulamentodos campeonatos brasileiros do

'remo — Ao director de remopara dar suas suggestões; offi-cio do Conselho Superior doRemo, communicando a realiza-ção de uma regata a 28 do cor-rente — Agradeça-se, fazendosentir a data da chegada do. of-ficio, e officio do C. R. Guana-bara, solicitando a cunbagem deuma medalha — A' thesourariapara attender.'

Alvarenga, George B. de Mello eJ. Duoue Estrada.

Os jogadores escalados official-mente telo. C. A. A. Medicina,são os seguintes:

Fortuna to Provincial!, JurandyrMagalhâe*, ^Dhelio Leite, WalterOswaldo Cruz, Alberto Saraiva,Nicolino de' LUea, Frederico Gus-mão, Homero Ramos, ArthurWangler, Anísio Figueiredo, JoãoGabriel e Raul Vieira Braga.

De accordo com o Código deNatação, a mesa da FederaçãoBrasileira das Sociedades doRemo indica para a temporadanatatoria de 1928-1929 o seguln-te programma:

Em 2 de dezembro, de 1928 —Prova experimental de natação— Disputa da "Jair de Albu-querque".

Em 16 de dezembro de 1828 —Concursos aquáticos promovidospelo C. R. Icarahy — Disputadas provas clássicas:

Moema, para moças sem victo-rias em 1° logar como nadado-

NATAÇÃOCAMPEONATO ACADÊMICO

DE NATAÇÃOA Federação Acadêmica do Rjo

de Janeiro, faz realizar, amanha,28 do corrente, na piscina da. ilhadas Enxadas, sob a.direcção daEscola Naval, o campeonato aca-demico de natação, disputado, se-gundo o programma abaixo:

1.30 horas da tarde — 60 me-tros, crawl, 1* preliminar* 1.35

50 metros crawl, 2* preliminar;1.45 — 200 metíos de bruçoe, 1*preliminar; 1.50 — 200 metrosde bruços, 2" preliminar; 1.6550 metros, crawl, final; 2.05 —100 metros, livres, 1* preliminar;2.10 — 100 metros, livre, 2* prellminar; 2.15 — 200 metros, bru*ços, final; 2.25 —100 metros, cos-tas, 1* perilminar; 2.30 —100metros, livre, final; 2.45 — 200metros, livre,. 1* preliminar; 2.60

200 metros, livre, 2* preliminar;2.55 — íoo metros, costas, final;3.05 — 200 metros, over arm, 1"preliminar; 3.10 — 200 metros,over arm, 2í preliminar; 3.15 —200 metros, livre, final; 3.25 —400 metros, livre, 1* preliminar;3.35 — 400 metros, livre, 2" preli-minar; 3.45 — 200 metros, overarm, final; 3.55 — 100 metros,bruços, 1* preliminar; 4.00 — 100metros, brupos, 2' preliminar; 4.05

400 metros, livre, final; 4.20 Relay de 4x50 metros, livre,

1* preliminar; 4.25* — Relay de4x50 metros, livre, 2* preliminar;4.80 — 100 metros, bruços, final;4.35 — Relay de 3x100 metros, 3braçadas, 1* preliminar; 4.40 —Relay de 3x100 metros, 3 braça-das, 2* preliminar; 4Í45 — Relayde 4x50 metros, livre, final; 4.50

Relay de 3x100 metros, 3 bra-çadaã, final.

Foram convidados para dirigir ocampeonato os srs. commandanteJair de Albuquerque, director ge-ral; Robert Fowler, juiz de par-tida e raia; Raul Wellish, Benedi-cto Sarmento e Paulo Nogueira,juizes de chegada; Isaac Cunha

[ODOLINO B

E' O REMEDIO H |Mfi DOS FALLIDOS, I

ANÊMICOS, IRACHJTICOS H

WÊ Tônico recons- IIfl tituinto <lo mais IfBIÊ alto valor I

EM TODAS A( BI !PHARMACIAS B $¦I DO BRASIL | I }

PELOS CLUBSOrpheüo Portuguez — Esta

sociedade recreativa da. rua dosAndradas, realiza nos seus sa-lOes, no dia 4 de novembro pro-ximo; uma tarde-nolte dansanté,durante o qual se ouvirá umjazz-band,

Banda União . Portugueza -—A direotoria desta agremiaçãomusical e recreativa da praça11 de Junho não tem poupadoesforços para que a tarde dansante do dia 28 do correntetranscorra com brilho, como ate-hoje se tem verificado, e paraesse fim já foi contratado umexcellente conjunto musical.

Os baluartes de que ê com-posta, a sua bemquista directo-ria, estão dando as ultimas pro-videncias para quo os seus as-sociados e convidados fiquem de-veras maravilhados.

Para marcar mais uma pagi-na sobre o sport, esta agremia-ção levará a effeito na próximaquarta-feira, 81 do corrente, umgrande festival de ping-pong,que, pelo seu multo bem organi-zado programma, desde já pro-mette um dos melhores aconte-cimentos spc-itly.osj em virtudede medirem as suas forças, asmelhores turmas de ping-pong.

A seguir, no dia 3 de novem-bro, terá' inicio a festa do fox-trot, com o concurso de umjazz-band, o qual

' promette um

exito Incomparavel, por ser estafesta em homenagem ao seuprofessor de dansa, sr. Horaciode Oliveira.

Os confortáveis salões estãosendo ornamentados por uma dasmelhores casas deste genero.

Orpheão Portugal — Confor-me temos I noticiado, abrem-se,amanhã, os iimplgs salões destasociedade, para a * realização deuma tarde dansanté, que a jui-gar pelas anteriores realizadas,excederá a todas as expectatl-vas. Serã exigido o. traje com-pleto, recibo corrente e a car-teira de identidade. Das 18 ás24 horas, * um jazz-band Impul-sionará as dansas.

No proximo sabbado, 3 denovembro, a commissão dos"Firmes" levará a effeito umbaile, das 21 ás 4 horas da ma-nhã.

Toda a sede será vistosa e bel-lamente ornamentada o iliumi-nada. Esta commissão compõe-se dos seguirttes membros:

Madrinha., senhorita TharcillaLemos; presidente, Guilherme deSouza; vice, José Duarte; Io secretario, Antonio Ferreira; 2o,Jos. Simões Martins; 1° thesou-reiro, Lino Soares de Almeida2o, João Baptista; procurador,•Armando Junqueira. Pelos pre-parativos em projecto, podemosassegurar que o exito será me-moravel nos annaes recreativos,pois os "Firmes" estão firmesna organização desta festa. Dis-se-nos o Guilherme que elle comos demais componentes não pou-parão sacrificios para que a noi*te de 3 de novembro seja umfacto consummado em matériade arte e bom gosto.

Lusitano Club -*-*' Approxima*se a festa, que a "Ala dos Des-temidos" fará realizar no proxl-mo dia 11 de novembro; no ele-gante salão do Lusitano Club.

Os componentes da "Ala" tra-balham com todo esmero paraque a mesma ultrapasse a maiorgloria até hoje conquistada.

Esta "Ala" tem como para-nympha a senhorita Elisa dosSantos, que é, actualmente amadrinha das madrinhas.

A ornamentação, nem se fala, serã o maior suecesso doanno.

Para orientar as dansas, toca-rá o excellente jazz-band "Des*temidos". s

Club Fraternidade — A Asso-ciação Christã Feminina realiza,hoje, por iniciativa o organiza*ção do Club Fraternidade, nossalões do Collegio Bennett umfestival, que obedecerá ao se-guinte programma: '*

.. • í*" parte '•—

I — Dois estudos--Chopin —'¦ Sta. Violeta Cabral;II — O beijo de papae — Poe-sia de Aristeu de Andrade—Sta.Arminda F. Pinto; III — Prima-vera — Canto — G. Mulê —Sta. Tina Vltta; IV —Dansarythmlca — Ensaiada pela sta.Senta Sprock — Stas. Maria Con-ceição Corrêa, Eunlce Peralles,Sophia Winkler e Bluma Alaitz;

— Canções camponezas alle*mãs — Violão — Sta. Senta E.Sprock; VI — As tres Marias—Comedia de J. Ribeiro. Persona-gens: Maria Amélia,, dona da ca-sa — Sta. Ilka Bastos; MariaAugusta, amiga — Sta. BeatrizConstant; Maria da Graça, enipregada — Sta. Tina Vltta.

Intervallo.2" parte — I — Danse rlctuel

du Feu — Manoel Falia — Sta.Violeta Cabral; II — O marroel-ro — de Catulo Cearense — Sta.Icléa Frelxo; III — Nocturno V—de Cacy Cordovil — pela auto-ra, ao plano, sta. Clotilde E. O.Lemos; IV — Gymnastlca ry*thmlca — Sta. Senta E. Sprock;

— As cotovlas — Canto — A.Sarti — Sta. Tina Vltta; VI —Uma véspera de Reis — Come*dia de Arthur Azevedo. Perso-nagons — Reis, pae de família

Sta. Consuelo Constan^; Ber-mudes, fazendeiro de 'Camamu—Sta. Arminda F. Pinto; Alberto,estudante de medicina — Sta.Eunlce Peralles; José moleque—Sta. Icléa Frelxo; Francisca,mulher de Reis — Sta. Tva Cer-queira; Emilia sua filha —- Sta.Maria Conceição C.

Nos theatros"=S>:

CARTAZ DO DIACARLOS GOMES — Theatro

Cômico, ás 7 1|2 e 10 1|2.IDEAL — Attracções, ás 4 e

8 horas.ÍBIS — "Quizera umal-a", ás

3 e 8,30.PALÁCIO — A' tarde, Bertha

Singerman; á noite "Rabo desala".

LYRICO — Fechado.S- JOSE' —, "Dentro da ma-

la", ás 4 e 8 horas.TRIANON — "O maluco da

Avenidi *». ás 4, 8 o 10 horas. !PHENIX — Fechado.RECREIO — "E' da fuzar-

cal".REPUBLICA — Fechado.

NOTAS & NOTICIAS

BERTA SINGERMAN E SEUSDOIS ÚLTIMOS RECITAES DEPOESIA: HOJE, EM VESPERAL;2« FEIRA. A' NOITE, NO PALA*CIO THEATRO — Berta Singermanvae realizar seus últimos dois recitaesdc poesia: basta a noticia triste paraa infinita multidão de seus admirado-res sc apressar em tomar localidadespara essa tarde c noite, em quc osprogrammas se eqüivalem pois que screúnem, nos dois, as mesmas qualida-des na escolha das poesias; haverá, amesma "belleza de dicção, a mesma íin*ceridade na interpretação dos grandespoetas escclhidos.

Da arte de Berta Singerman tudoestá dito. A publicação do programmaa ser realizado na vesperal dehoje, é o ponto principal e que deveser do conhecimento do publico. Elindo, como se vê: '¦¦_;¦:_.-<'•

_i» parte: "La Rosa Nina", de.Ru-

ben Dario; "Iremos", de A. Oliver;"Santificado seas", maravilhoso poemade Arturo Capdevila: "Negrura , deGongora; "El salto dei trampolin", deTheodor Banville.

2« parte: "Hermana Agua", porten-tosa obra de Amado Nervo, divididaem nove partes com os seguintes titu-los: a) A quien va a leer. b) El aguaque corre imjo' la tierra. c) El aguaque corre sobre la tierra. d) La nieve.e) El hielo. i) Granizo, ff) Vapor deagua. h) La bruma, i) El agua mui*tiforme. ¦.--•". • „

3» parte "Anoche cuando dormia ,de Antonio Machado; "Duelo rimado ¦de Cyrano de Bergerac, de EdmomlRostand; "Nocturno", a pagina maisbrilhante de Assuncion Silva; "Son demuneira;, de Ramon de Valle Inclan;"Cantar dc los cantares , segandocapitulo de "Los cantares de Salomone "Polirrithmo de la mujer vegetal ,de J. Parra dei Riego, trecho preciosoe de formidável trabalho artístico.

MARGARIDA MAX NO PALA-CIO THEATRO — Quando eitage-rada, toda a reclame é improficua _e oque é peior ainda prejudicail aos inte*resses de um theatro ou de uma com-panhia. A reclame deve ser conscien*te para que o publico não a leia comose lesse uma reclame, mas sim que aleia a titulo de informação e nella pos*sa acreditar sempre que uma empre-za dá uma primeira representação deuma peça. Não sendo assim toda aadjcetivação passa a ser um logro teo publico que foi uma vez não maisvoltará. A reclame, a verdadeira re-clame í feita pelo próprio publico quevae uma vez e outra e falaaos seus amigos e ás pessoas das suasrelações que devem ir vêr a peça talou tal; e esta reclame que alem degratuita mais proveitosa é. Assim temsuecedido por exemplo com a GrandeCompanhia de Revistsa MargaridaMax. Uma vez uma peça annunciadao theatro enche-se desde a primeiranoite; esse mesmo publico confirmouque não foi exagerado quando haviasido dito e as enchentes Tepetem-sequotidianamente. E' o que vira a sue-ceder com a revista "Rio São Paulocom que no proximo mcz estreará noPalácio Theatro a Grande CompanhiBde Revistas Margarida Max. Diz-nosM. Pinto, o seu activo empreseanoquc "Rio-São Paulo" desafia todas a»enscenacóes ati hoje representadas no.Brasil por companhias nacionaes ouestrangeiras e o .publico que de hamuito se habituou ás montagens des-lumbrantes desta companhia nto da-vidará por certo da veracidade dc se-melhante affirmativa.

RABO DE SAIA NO PALÁCIOTHEATRO — Depois de varias modi*fieações introduzidas pelos sens auto-res, a coivagrada parceria, MarqueiPorto, Luiz Peixoto e Affonso de Car-Valho, continua em scena com o maioragrado do nosso publico a revista"Rabo de saia", què vem attraindofarta concorrência ao elegante Th,c**tro da rua do Passeio. Cav Castillo.o celebre ventriloquo que _ vem deliciando o nosso publico, continua obten-do os mais calorosos applausos no seuInimitável trabalho de ventriloquia queo tornou afamado nas capitães do Ve-Ihij. Mundo de onde ainda não_ ha mui-to regressou. Com os attractivos * deque está ornada a brilhante revista,eila se repitirá todas as noites bemcomo na matinée de amanhã, não ha*vendo, porém, espectaculo na próximasegunda-feira para dar logar ao _ ultimarecital extraordinário e despedida dc,Berta Singerman.

A FESTA DE PROCOPIO — Es-tá sendo esperada com anciedade a fes*ta de Procopio Ferreira, o queridoactor patrício, annunciada para 3: docorrente, com a linda peça "O sr.Brotonneau". Nessa noite serão pres-tadas grandes homenagens ao actorapplaudido que está a nos deixar paratrabalhar em S. Paulo, com o seu afi-nado conjunto.

QUIZERA AMÁL-A, NO ÍRIS—A Companhia do íris dá ainda hoiea interessante revista de Paulo deMagalhães, "Quizera amal-a", optima*mente representada por Palitos, ítalaFerreira, Zulmira Miranda, Olavo Bar.ros, José Loureiro e outros que lhegarantem o suecesso.

O GRANDE^FESTIVAL NOTRIANON EM HOMENAGEM AOCLUB DOS BANDEIRANTES DO

BRASIL — E* já no dia 30 do cbi*Jrente *^ue se realiza no elegante Thi, ,tro Trianon a festa de AlbertTna Ptáfâra e Elsa Gomes em homenagemClub dos Bandeirantes do Brasil coium programma deveras sensacional tque, nesta temporada não se repetiri™ .;,,Será apresentada unicamente nessa n-^g mate a engraçadissima comedia "A caritf-J 3;yanonyma", um dos maiores suecessondc -.rarfialliada dc Procopio. CatttH&íKo grande Catullo prestará tambem «aseu notabílissimo concurso a esse fet-jitival, recitando os seus melhores, e uS;itimos versos. Haverá tambemt »iw(*saudação ao bandeirante . Procopio Feijnreira, ao Theatro Nacional e as befttíjficiadas pelo jornalista Mario NunestíTratando-se, pois, do prestígio dt^jqttgfgoza o Club dos Bandeirantes do Br'sil, da sympathia geral pelas benefjcldas, dois dos melhores elem:ntos -.Companhia Procopio Ferreira e f^Jjtêm em "A carta anonyma" papeisgrande destaque e ainda por"iisSpenúltimo espectaculo dc 'Prdeve ser pequeno para comportar n§noite o numeroso > publico que

"desejar assistir a esse tão attraentepectaculo. ... *v

MULHERES .QUEM . AS ENTENDE? — O Carlos Gomes •uihunçia'.ramicre", .quem as entende?,' adaptado ao noameio por Simões Coelho\ ¦ '

Tx:j$ACmopanhia tem em preparo aí

leta fantazia de Freire Junior *À1nicure do barbeiro" e a burleta T«.de "Humberto Cunha, "A defesa éf[acto".

'DENTRO DÃ""~MALA",0.?RSENTE SUCCESSO DA "Zix-ZafFez-se ante-hontem estrear noi

I

terça-feira próxima, uma. nova "pticre , a do sainete ."Múlhetretr,-;

José uma "revuette" que yinh»annunciada com certa dose de .nijfflrio, devido a que possuía como aium pseudonymo • que escondia ode conhecido escriptor theatrál. v__depois quc se realizou a estrea_"Dentro da mala", _quando se *í.lpossuir o original todos os reqúipara bem agradar o publico, já «e-.*revelar o nome do verdadeiro; aujTrata-se do sr. Gastão Tojeiro;^quiz, assim, attestar mais ' umirara habilidade e felicidade qaeacompanha quando se propSe a rcar gargalhadas do publico de um'tro, ideando as mais complicadasçfies cômicas que se poderia ;inar. A platéa do São José, nas*cm que se representa "Dentro da 13la", ás 4,jo c 8,20, toma um aspectcompletamente differente dos de»U,,.dias, pois a "revuette" é mesmo ^isistivel, tendo-se uma idéa disto quanimaginarmos Pinto Pilho, João Manre Arnaldo Coutinho mettidos nos 1peis que lhes foram destinados de ,cyntho Fébrinha, do "Detective ?XAgencia Privada" e do aitterlcl"Touristc", Quando pertsarmos no.tj.será capaz dc fazer Palmyra Silva*Iposse da figura saliente da mulata ,"tina", a querida de "Fébrinha, quéleva como contrabando "dentro de: iúmala", o que é descoberto no CáesCjPorto, e depois empregada da Agecia de Turismo. E Mariska c r~"girls", Edith Falcão e GujcX-Minclli completam o encanto de *Tilda mala".. Na tela, vemos "A;;ní*__gcubiçada", c "CoraçSes Irlandez,que serão substituídas segunda-feu***.••O estudante de Praga", e "A*_$do Czar", do Programma Serrado:

INTERESSANTE ESPECTALO NO MUNICIPAL — Sátfít:mente o de 3 dc novembro .ürtjLque organizado píla brilhante escri]ra sra. Iveta Ribeiro collaboradaJgentis figuras dc real destaquenossos meios sociaes c artísticos,programma esperado, nada deixara**}!^desejar á innumera assistência que-_«certeza aífluirá naquelle dia ao.;™principal theatro. Por determinação!sua organização assim como «èf}tcquantos no mesmo tomarão part^receita dessa original festa se dest:ao humanitário fim de auxiliar a ctrucção do hospital que a benetnlCasa dos Artistas fará erguer denmuito breve appenso ao seu conf*»vel retiro no aprazível- recanto d*.gcarepaguá, proporcionando assim ?ft|boriosa classe theatrál, cpnfa inaefficacia possivel a assistência hqspilar que até então tem sido feita:»_diversas casas de saude da capjtOs • bilhetes para esse original e.ressante cspectaculo, desde já aclá venda na secretaria .da Casa dóitjtistas, á Avenida Gomes Freire nV}terreo.

HORTENCIA SANTOS E-OísFESTIVAL — Hortencia S-Bttó)fulgurante "estrella" do Triãn*****BLaliza o seu festival artístico no OW*dia 31; coincidindo a sua festa.:*»*despedida dò brilhante conjunto,:*!Frocopio Ferreira. J_*',^8jH. Para essa noite, foi ottmmzatK**,excellente programma: será daijaí"premiérc", a encantadora .CoOR"Nelly Rosier", uma obra prim*,theatro francez, original _dos ma*Bilhane e Hennequtn; . Procôpufflquem é dedicado o festival, recitari,bulas inéditas dc Catullo Ceareris«.optima orchestra ASdreoni, o, rnconjunto typico argentino que noavisitado, tomará parte em amMa|gsessões, executando o seu repo-totjiacompanhando o actor Restier" Junem alguns tangos. Tomarão parte.»da ontros artistas. Com taes requise dadas as sympathias de que

":(*<Hortencia Santos. A sua festa,íSdeve revestir-se de grande brilho, o | (aliás é fácil prever-se pela grande Jcura de bilhetes que tem havido:

NOS CIRCOS **J

Realiza-se, esta noite, no * ,;¦«

Circo Olimecha, armado na ruiLuiz Gonzaga, um grande espet^lo ' em homenagem ao ãr. ¦ AntiPrado Junior, que o assistirá. .Vbanda de musica militar tocará. &'.'trada, sendo obser-vado capncbpsc***gramma constituído doa numeroSjsensacionaes da companhia '.ACterá logar a ultima matinée .de*ao mundo infantil, sendo distrtWinteressantes e uteis brindes. _N*_xima semana o Circo Olimecta;rá a trabalhar na rua Conde de 4fim. onde está sendo esperado afmente.

^^^^^^^^^^^^y^íi^t^^^^i^^^^^f

(16437)

OS QUE ADQUIRI-KAM IMMOVEISLauringa Augusta Nunes Pinto, pre-

dio á rua João Ventura n. 10, por:o:ooo$; Albino Alves de Oliveira,

predio á rua João Ventura n, 12, por;o:ooo$; Mitra Archiepiscopal do Rio

ce Janeiro, predio na rua Roberto Sihran. 2i, por 29:000$; Clara de Albuquer-quc Moraes, predio na Praia dos Esta-leiros n. 135 por n.:ooo$; Paulino An-tonio Fernandes, predio á Estrada daBica por 6:600$; Banco Econômico Nà-cional, terreno na Estrada IntendenteMagalhães por 120$; Francisco dc P.Rodrigues Teixeira, terreno na rua Cit-ruarú por 23Í293Í; Luiz Cândido deAraujo Pereira, predio na rua da Qui-tanda n. 57, por 301:000$; Manoel Fer-nandes Junior predio na rua Lygia nu-mero 77 por 13:000$; Alfredo P. Car*doso, predio na rua da Harmonia n. 44,por 25:000$; Maximiano Costa, prediona rua Laboratório n. 79, por 10:000$;tvathan Rosemblit, prédios na rua Cer*queira César ns. 30, 32, 36, 38, e 34sendo este uma avenida com '14 casaspor 72:300$; Manoel F, da Cunha, pre-dios no Campo da Botija por 25:000$;Abilio José Alves, terreno na rua Al-mirante Alexandrino n. 94, porto:ooo$ooo.* m» *»Os addidos na Parahyba e nma

resolução do governo

Parahvba, 26 — (A. B.) — Opresidente João Pessoa determi-nou que voltassem as respectivasrepartições os funecionarios que,na qualidade.de addidos, se achamdellas afasta*1-'

Cabeílosbrancos?Como evltal-os...Uzando a Tintura "Mimo" 1Caixa com 2 frascos 18$000. |pelo correio, 20$000. I

Encontra-se na Perfuma- ,ria Lapenne, Rua do Thatro;-n. »¦ -, |

(6S75)

A menina ingeria grandeporção de gazolina

Foi medicada, hontem,' no Pos-tc de Assistência do Meyer, nmenina Maria, de 18 mezes deedade, filha do '.negociante sr.Manoel Ferreira, residente a ruaGomes Serpa n. 46, estação dePiedade, a qual, na casa acimareferida, aproveitando-se de ummomento de distração dos seuspaes, Ingeriu grande quantidadede gazolina que se achava den-tro de um vasilhame, nb chão.

O combustível havia sido uti-lizado por d. Eulina de Sa Fer-reira, progenitora da menor, nalimpeza de metaes. A pequenavictima caiu desmaiada ao bôIo,onde a encontrou d. Eulina.

Foram pedidos soecorros â As-sistencia, sendo Maria conduzi-da para o Posto, onde ã puzeramfora de perigo. » •**»«•»» *> -*—Um lamentarei desastre de

automóvel em AlagoasMaceió, 26 — (A. B.) — Veri-

ficou-se grave accidente de auto-movei na praia de Japaratnba, doqual resultou a morte do sr. An-tonio Ferreira Dorta, promotor dePorto Calvo, que fazia parte dacomitiva do arcebispo, em visitapastoral.

Consta que estâ. gravemente fe-rido o padre Cavalcanti.

Até agora, entretanto, não- chercou confirmação dessa noticia.

Na PrefeituraFoi jubllarja, por acto de hon-

tem, a professora adjunta de se-gunda classe Carlota de Men-donça Arràes .

Foi reintegrado no cargo desub-commissario de Hygiene eAsslstenola o dr. Romualdo Al-yes Borges, sem direito, porém ápercepção dos vencimentos atra-zados.

Foram concedidos tres me-zes de licença sem vencimentos,á adjunta de terceira classeLuiza Telles Lima.

Obteve dispensa do ponto,com um. terço dos vencimentos,o* empíegado da Limpeza Publi-ca, José Balblno de Siqueira.

A Secretaria do Gabinetedo Prefeito expediu hontem aoschefes de serviço da* Prefeitura, eaos agentes, a Begulnte circular:

"O sr. prefeito manda recom-mendaf providencieis para quesejam rigorosamente observadasas disposições contidas no de-creto executivo n. 1.996, de 7 dejuljio de 1924, que estabelece ouso obrigatório de uniforme paraos funecionarios e empregadosque menciona,

Outrosim, as Agencias da Pre-•feitura, Fiscalização de Inflam-maVels e Deposito Central, re-commenda idênticas providen-cias."

coma raptada —

Parahyba, 26 — (A. B.) —Communicam de Poço da Pedra,que Adelino Barbosa, tendo rapta-do uma moça, foi assassinado atiros de espingarda pelos indivi-duos João Xavier e José LuizXavier, quando fugia.

Os criminosos evadlram-s.e, naosabendo as iautoridades que dire-cção tomaram.

¦»—-o*«>—**»

Para pagamento doscredores bahianos

Bahia, 26 — (A. B.) *— Foiaberto o credito de 880:000$000,para attender ao pagamento dcdespezas de varlps exercícios fin-dos, em virtude de 6e terem es-gotado as verbas respectivas, in-clusive os saques acceltos em moe-das estrangeiras.

O "Diário Official" publica alista dos credores do Estado quevão ser favorecidos cnm o cri*"-to aci'—- - <

Na InstruGção PubliPortarias hontem assignadás'

rector: %Designando substituta etfectlyig

dycéa de Lima para a 6* escolatío 9o districto;

tornando sem effeito a desitrrttejsubstituta effectiva Maria Luitigjdonça para a 6» escola mixtaAdistricto: . ,_,,.-,- ' .''ui

conceilendo trinta diasn-iTjíçeííadjunta de 3* classe Ermelinda*:Small, e. transferindo as adjuntas Maria;Granadeiro Guimarães para a 3*mixta do *_• districto; Alice Conia 4' escola mixta do 9» districto;cc Afra de Carvalho para a¦_."¦*/'mixta do 10° districto; Maria'ceição Pache de Faria para a;3?jmixta do 17o e Lui» de OlifdiLbeiro para a 2* escola mbrta do-ajgftricto.

— Requerimento» despachado!director:

Helena de Araujo Cabrita^Seixas de Miranda, Paulo de AAthayde, Alfredo Queiroz de' QfAlfredo Freire da Costa, Arthur ,1so Ayres de Hollanda, Manoel ViGusmlo Fra-Ji. Hilário LooçinjfCosta, Admar Lopes da Cruz;'Augusto Rocha, Cândido Alireira, Diva Reis, Djrvaldó FerrijOliveira, Eduardo Bastos Agost&ilderaldo Bandeirante da Rocha, NiLtmgruber, Rubem Carvalho RoqWaldemar Pereira Cotta —.

Helcel Tavares — Apprffro.Elisa Serrâo Alves de Amorli

lena Nogueira* Brandão-**— Indi_*_ Despachos do • sn-b-dlrectorAnna Norberta de Queiroz Gi^— Submetia-se a inspecçJo de Mttpeça designação de uma junta;"para inspeccional-a no logar et*j*acha. '

Exigência da 3* secção —?Jmdo Valle Dutra e Mello — O,,a esta secção para esclarecimento».

DECLARAÇíllLHGI&O PROGRESSISTA

ILHA DO GOVBRNÍ

De ordem do Sr. Pres^icommunlco a todos os, a*dos qué o Conselho' Leglem sua sessão de 25 do (te, resolveu ad<\ptar conrí-j;candidato,, no pleito munlcj'ferlr-se nas eleições de 28|fDr. Lourenço Méga, 1 eSpg*que, de accordo com os Bitos compareçam todos ás JÍjp•suffragando o escolhido.'¦;*?fmdo dn •>•"*? '•"ficretarlòí-í

¦ rám

A VIDA COMMEPXIAL'¦'¦'.

WÊÊwMí'.'

pi&ü>\ -': .

ÈÍ ''¦'

...._^^r-rr-r.—--r2-~2-~---r~~-

—1 ¦¦-"-;: . ' •',.¦ .

':"

CAMBIORIO

mercado de cambio funccionou,í^liontcm, regularmente estável e sem

• maiores negócios.i>iv'0. Banco do Brasil operou a 5 31I32.Jé!

"ps estrangeiros a s 123I128 d., com.dinheiro a 5 255I256 e 6 d., para o

fii particular.«íj'0- mercado ficou sem interesse.

íí TABELLA DOS BANCOSA jo d/v

. 561I64 a S 3i|3=(40Í3i5)-(4°í=°9>

. Í3-sJ^- a $32?

. 8(300 a 8$.)20. i 8(320

A »!¦!»5 H3|i28as ii5|i=3

(4»Í797)-(40Í689)$328 a $3*9

. 6(359 a(439 a

$379 a

londres.

'"Paris.LjNova York. .'•Canadá . . .

Londres. . .

|Páris. . . .:í;Nova York. .

Italia. . . .1Portugal. . .

JgBuenos AiresIíf'so papel). •

Miicnun /tiresÇ;;so ouro). . .

Allemanha . . .Suissa . . . .Montevidéo. . .

lelgica • (papel)._elgica (onro) ..espanha • • •uecia ....

Tcheco-Slovaquia.fCliileDinamacra . . .

Hollanda. . . .Syria e PalestinaCanadá . . . .

íjapão (yen) . .Austria . . . .Noruega. . . .Rumania. . . .Vales ouro,

; Vales, café

(»«¦

8(4oo$442(390

3*545 a 3(600

1(999 a1(615 a8(560 a

(233 a1(165 a•1(355 a11(248 a

(249 a

2(242 a3(365 a

3(980 a1(182 a2(243 a

(034J4 apor

8(07012(003

]$6208(600

*-'351(1751(3652(254

(249 Vi1(0402(2503(4oo(329

R$4oo4 $0001*1852(250

(0574(5*7(328

feiiliras (ouro).-/Libras (papel) . .: Flatina (gramma)sfDollars (ouro) .'Dollars (papel) . .RPesetas (papel). .ILiras (papel). . .!í;Escudos (papel).í Peso uruguayo . .I Peso argentino (pa*tí pel)'.'Reichsmark (papel)

CABOLondres. .Nova York.

Ii

41(6004!$60020(500

8(4008(430i(»o(459(345

8(610

!(5502(040

ItaliaParisBélgica (ouro) .Bélgica (papel).íí espanha . . ¦Portugal. . . .Tcheco-Slovaquia.Suissa . • , .líurmiH Aires (

so papel). . .Uiieiio* Aires (

10 ouro). • ; •Allemanha • • .Hollanda. . • «Dinamarca . , ,Montcvidéo. . •Japão (yen) . .Noruega. . . .Suécia . . • •Canadá . . . .

(441 a(329/1. a

1(170 a

1(365 aÍ3«4 a

1(620 a

3(555 a

2(009 a3(380 a

8(585 a

(443(331

1(171(236

1(367(390(250

1(625

3ÍS6S

2(0123(3902(2608(590«(0002(2602$2608(430

CURSO OFFfCIAI.DO CAMBIO

tlt) n/iS/Londres .... 5 3'U2" Nova York. . —" uiifi». \irci (pe-

so papel). ... —" L»iÍciKH Aires (pe-so ouro)

A' <r«'as 29I32

8(376

3(5628(070

Portugal. . - (383He.tnant"» i((62

" Tcheco-Slovaquia. (249" Rumania. ... (054" Syria —" Palestina. ... —" Italia '*4.19" Montevidéo. . 8(585S Noruega. ... 3(368" Suissa .... 1(618" Paris (326 (3=8" Canadá .... —" Suécia .... 2(248" Noruega. ... 2(242" Dinamarca ... 2(242

. . . . í Bélgica (ouro) '1(167l( - 4(507 ' Bélgica (papel) (-'33„„-...

— *3" " Allemanha ... 1. 2(001MOEDAS '• ja|,ã0 (yen) .-..,« 3(080

41(400 41(600 " Ciúle. .... 1(040

(200 41(600 Vales ouro, por i) 4(56;EXTREMAS

Caixa matriz .... 5 61(64Bancaria 561164 563J64

MOEDASLibras (ouro). . ., 41(600Libras (papel) . 41(350Liras (papel). . —Dollars (papel) . 8(400Francos (papel). (338Keichsmark (papel) ¦— —Escudos (papel).

5 S5|6+a5 U3I128 Pcsctas ....S$4io a 8H40 IVsn arppntinn .

111- n '" |'jnr^—'™"°*tJJ^—=*^-^-

Hi DE CII DE SIIBSANTOS, 26.

Hera Bttado domercado

Bancaitocam

Banaiscompram

Dollar Letrasojttiecidai

11 a.m.) Estável S 31133 éd. «(24» Não ha.

fCAMBIOS

LONDRES, 26.

í46írtura:| LONDRES s/N. York, á vista por £"• s/Genova, á vista por £.

s/Madrid, á vista por £1 s/Paris, á vista por £ .s/Lisboa, á vista, escudos

por £'." s/Berlim, á vista por £" s/Amsterdam, á vista p. £" c/Bernc, i vista por £ .'" s/Uruxcllas, á vista por £

Í.ONDRES, só.H' Fechamento;

LONDRES s/N. York, á vista por £tf s/Genova, á vista por £.

E|j*í-* " s/Madrid, á vista por £lw. " s/Paris, á vista por £ .">«»-, 's/Lisboa, á vista, escudos

por £. . ... . .'••s/Berlim, á vista por t

" 13/Amsterdam, i vista p. £" c/Berne, i vista por £ .

, .'¦"- s'nrusellas, á vista por £i ^LONDRES, 26._. Fechamento: .

LONDRES s/Amsterdam, 4 v is t a,por £......•¦ 1s/Stockholmo, a vista p. £

" s/Oslo, á vista por £ . .s/Copenhagcn á vista p, £

¦TOTOVA YORK, 25.Fechamento:

IK. YORK s/Londres, tel., por £ .' " s/Paris, tel.,' por F. . .{ " s/Genova, tel.. por F. . .R " . s/Madrid, tel., por P. .__¦•2 ,_ s/Amsterdam, tel., por Fl.

s/Berne, tel., por F. . .s/Bruxellas, tel., por V. ¦

,» ¦ s/Berlim, tel., opr M.. .-NOVA YORK, 26.Abertura: , .YORK s/Londrcs, tel., por £ .

1 s/Paris, tel, por F. . .s/Genova, b:l.. por F. . .

' s/Madrid, til., por P. • •s/Amsterdam, tel., por líl.

• s/Berne, tel., psr F. • •il s/Bruxellas, tel., por ?¦ •

s/Berlim, tel., opr M.. .PARIS, 25.>'«/mincii!i>:

IPARIS s/Londres a vista por *, . ;Wi''-" s/ltalia 4 vista por 100 L. .BlY- "¦ s/Hespanha á vista por 100 r.

mi.. s/Nova York 4 vista por ( •Ke*.» ü/Hrmc A vista por F. . ¦

iifiíUENOS AIRES, 26.í£

'" Abertura; . .Pfiiienos Aires s/Londres, taxa telegra-1 phica, por ( ouro, t/venda . . .íí Buenos Aires s/Londres, taxa telegra-¦ oliin. por $ nuro, t/compra . . .W;\ MONTEVIDÉO, 26.W-Y Abertura: ,.['Montevidéo s/Londrcs, taxa telcgraplu-fm, ca, por ( ouro. t/venda . . . .! Montevidéo s/Londres, taxa telegraphi-Sr.'ca, Por ( ouro. t/compra. . . .IK'.

Ü1U9 iESTRANGEIROS

Hoje

11.15 n.m.( 4.85.00L. 92.58P. 40.10F. 124.1;

107.37M. 20.36Fl. 12.09F. 25.20Jl. 34-90Hoje

1.15 l'-m.( 4-«5 3il33.L. 92.58P. 30.10F. 124.15

107.37M. 20.36Fl. 12.09F. 25.20F. 34-90

Hoje

Fl. ia.09Kr. 18.14Kr. 18.19Kn. 18.18Hoje

3.15 P-m.( 4.85.00c 3.90.75C 5-24c 16.12c 40.00C 19.25c 1.1.9" 'c 23.80Hoje

O-10 a.m.$ 4.85.00c 3.90-75c 5.23.87ç 16.12c 40.09c 19.25c 13.quc 23.83

HojeF. 124.11F. 134-25F. 412,50F. 25.58F. 492*

Hoje

F. 47 11I33

d 47 3|8Hoje

d 50 3|8

d 50 Í5I32

Anterior

( 4.85.o>L. 92.6up. 30.10F. 124.2c

107.37M. 20.36Fl. 12.00F. 25.20»B. 34-90Anterior

( 4.85.'i|j.L. 92.60P. 30.10F. 124.15

107.37Mi 20.3fFl. 12.01F. 25.20F. 34-90

Anterior

Fl. 12.09Kr. 18.14Kr. 18.19Kn. 18.18Anteriot

( 4.85.00c 3.90.50c 5.23.87c 16.09c 40.09c 19.24c 13.00c 23183Antenor

( 4.85.00c 3.90.62c 5.24.00G 16.I3c 40.09c 19.24c 13.90c 23.83

Anterior '

F. 124.18F. 134.12F. 412.25F. 25.60F. 492.75

^rtímof

d 47 »|3J

d 47 3|8Anterior

d 50 3I8d 50 I5|32

CÀI^Ê1 KIU)

Rio de Janeiro, em 25 de outubrode 1928.

ESTATÍSTICAENTRADAS

SaccmPela Leopoldina:

De Minas . . .Uo K. Santo. .

Pela Marítima:De Minas * • •De São Faulo. .De Goyaz. ; . •

Por Alf. Maia:Dc Minas . . .Cabotagem . . .Reg. E. Santo. .Reg. Flum. (Rio)Reg. Mineiro . .Regulador Flumi-

nense (Q. S.)Reg. Flum. (Ni-

ctheroy) . . .Estrada de Roda-

gem. ....\ iiii;i zens

zados .

1.600

61925Í252.

..0241.3702.427

160

•1.600

autori-4.221

TotalIdem o anno passado • •Desde Io do mez. . . .MédiaDesde 1» de julho . . .Média.

EMBARQUE3/3.J682.605

8.o4235.366

245.9059.830

1.047.5259.030

E. Unidos .Europa. ,Rio da Prata.Cabo . .Pacifico .África. .Cabotagem .

3.3751.185

sos 'A

498 'A6.000

... ¦ . ' u.i.tij..e mmaio. . . .

Cu .1 tntregaem julho. . . •

Vendas .....Mt-reado estável,Desde o fechamento anterior,

dc 6 i|j a 10 iU francos,

LONDRES, 25.FccriütiieiúO';

49fi 1/4

alta

Disponível I Hojel Ant.I,

l'reço do typo 4. 6upcrior, ISantos. prompto- para ,r^'\embarque ¦ '*'ioo| 100

i" , ... uo typo -. Kio, |prompto para embarque 79I 79

SANTOS, 26.Feciiamcmu:Mercado : hoie, calmo;

:almo; memo dia no annocalmo. '*. ,_ .

N. 4, disponível, poi 10 xilosi not;33(500; anterior, 33$io°i mesmo dia

no anno passado, 29(000.N. 7, uisiiüiiívcI, |,ui 10 kilos: HO).

30(500; anterior, 30S500; mesmo disno anno passado, 26(000.

Embarques: hoje, 36.023 saccas; an-terior, 12.871 saccas.

3 lirirüH: Wji*

27.763 saccas; anterior, 24.628 saccas;mesmo dia 110 anno passado. 4.S&7flfiecas

Existência: hoje, i.003.969 saccas;anterior, 1.012.15^. saccas.

antencr,passado

holt

Total. . .Idem o anno passadoDesde Io do mez. .Desde i" de julho .ExistênciaIdem o anno passado

Pauta — 2(960.Imposto mineiro —

1.-240

11.173

I Saidas paracas.

SANTOS,Fechamento:

a Europa, 27.781 ?ac-

18.400241.8339'4.693288.940344.248

4ÍS67.

Funccionou o mercado do café, hon-tem, firme, mas sem alteração dc pre-ços. O typo 7 cotou-se a base de43$ioo por arrobaa e as vendas rea-lizalas foram de 4.144 saccas. O mer-cado fechou sem alteração.

COTAÇÕESPn wrob.

Typo .1 47*100Typo 46(iooTypo 45(iooTypo ' 4*íiooTypo 43(;ooTypo 41(600

MOVIMENTO DO CAFE'A TERMO

PRIUBIRA BOLSA:

Outubro. .Novembro .Dezembro •Janeiro. .Fevereiro .Março . .

Vendas:Mercado:

Da col.anteriot

Por 10 kilos29(500 29(175+ $175

28(975+ ("o28(700+ (12528(575+ í>*528(400+ (12528(275+ $075

, 29$20028(80028(67528(40028(450

.000 saccas.calmo.

SEGUNDA BOLSAV.

Outubro. ,Novembro.Dezembro •Janeiro. .FevereiroMarço . i

Vendas:

Da cotanteriot

Por 10 kilos29(400 29(100— (075

29(000+ (02528(750+ Ç05028(67528(40028(375+ $ioo

29(12528(87528(67528(575a8$4oo

.000 saccasMercado: sustentado.

NOVA YORkTTí.Abertura: /

Hoje

Contratos do 1.Í0:Café nara entrega

cm dezembro . .Caíé para entrega

em março • • ¦Caie para entrega

era maio. . . .'Calé iwra entrega

em julhoMercado:

estável.Desde

Fechamen-to anterior

l6.00

15.34

I4W8

14.30estável;

.5.88

•15.20

. 14.68

14.25anterior,hoje,-

fechamento anterior, altade 4 a ia pontos.

NOVA YORK, a».Abertura': - •

HojeContratos do Rio:

Café para entregacm dezembro . . 15.85

Café uma entregaem março . . • 15.'8

Caie ii:i'a entregaem maio. ¦ . . 14.68

Caie mira entregaem julho. . . . 14.25

Vendas do dia . . 30.000• Mercado: hoje, estável;estável. .

Desde o fechamento anterior,parcial de a a 3 pontos.

HAVRE, 25.Fechamento:

Fechamento anterio/

15.20

14.68

14.2540.000

anterior,

baixa

Hoje' Fechamento anterior

Café nara entregaem dezembro . .

Ca.i' ...i entregaem março . . •

Cale mira entrega¦ em maio. . • .Cuic ¦ 11 entrega

em julho. . .- ¦Vendas lio dia . .

Mercado frouxo.Desde o fechamento anterior,

de 7 iU a 12 3I4 francos.

527

510

496 Yi

4883.000

534 'Á

517 5Í

508 >á

500 H7.000

baixa

26.

Hoje Fechamento anterloi

paraoutu-

parano-

Café typo I,entrega embro. • . •

Caie typo 4.entrega emvembro

Cate typo 4. paracntr**Ra cm de-zemlbro

Vendas do dia

36(650 36(650

36(Sj0 .36(65"

36(2503.noo¦hoje,

36(2503.000

estávelEstado do -mercado:anterior, firme.

S. PAULO, 26.Entradas dc calei .,Em Jundiahy. pela Estrada t.u«»«»

hoie 14.000 saccas; dia anterior,14.000 saccas; mesmo dia no anno pas-

sado, 24.000 saccas.-ia EeíríiW Vj.

cabana. etc: hoje, 18.000 saccas^ diaanterior, 17.000 saccas; mesmo diaanno pnusado. 10.000 saccas.

Total: hoje, 32.000 saccas; diaterior, 31.000 saccas; mesmo diaanno passado, 34.000 saccas.

JUNDIAHY, 26.

^«ceMo^^trada. Paulinacom destino a S. Paulo- hoje, nadadia anterior, nada; mesmo dia no anno

??Café0' recebido nela Estrada Paulistadestino a Santos: hoej, 12.000

dia anterior, 10.000 saccas,dia no anno passado, 12.000

saccas; din an-mesmo dia no

comsaccas;mesmosaccas.

Total: hoje, 12.000terior, io.ooo saccas;anno passado, 12.000 saccas

MOVIMENTO DO INSTITUTODO CAFE'

O movimento de entradas, saldas ««istencia de café. hontem, foi o se(uinte:

Pela" Central do Brasil, 162 saccasde São Paulo e 712, de U}mS'vJl»rLeopoldina, armazéns Theodor Wille,.rmazens Geraes dc S.; Paulo c «tra-da de rodagem, respectivamente, 1.745,548, 1.760 e 50, de Minas; pelo regu-tador Ri, 2.610, dn Estado do Rio eoelos armazéns Irmãos Vivacqua, 953,ío Espinto Santo.

K1SSUM0

Çxistencla25

anterior — dia

Tolal das entradas no' dia26

.Somma. .'Còrisúniu local

«íiario . . •embarcadas nes-

ta data. . .

Saecas

j88.94o

8.640

. . . . a97.58o

500

11.965 12.465

Existênciatarde. ,

ás 5 horas da285.115

HAVRE.Abertura:

26.

Hoje Fechamen-to anterio:

ífelegrammafinanciai,londres, 25. , ..;„•*.;Turaj ile iícjcoiiíoj: "'If

ma'. Banco de Inglaterra 4 xis %|6o Banco de França \\u%pDõ Banco de Italia 5 J/4 A ¦i Do Banco de Hespanha 5 *51)o Banco He Allemanha f JJ. „|Ím Londres, tres mezes. ••••,• * ?/« »t,Erà Nova York, tres mezes, t/venda. 4 S/o AÉEm Nova York, tres mezes, t/eompra 4 1/2 %Wü--Cambio:Hòndres s/Bruxellas, 4 vjsta por £ J. 34 .«o

Senova s/Londrcs, 4 vista por £ . L. 92.00PTadrid s/Londres, 4 vista por £. P. 30.10rõenova s/Paris, 4 vista por 100 Fr. L. 74.52«ÊlÉbòa s/Londres, 4 vista (t/venda),

:'-, por Es. 99.00hoa s/Londrcs, 4 vista (t/compra),

píjor, £. Es. 98.7S

Anteriori/a %1/1 "%

i/4 %5 %7 *

3/8 %4 5/8 %4 x/l %

B. 34.90L. 92.60P. 30.13L. 74.VEs. 99.0

Es. 98.7S

ÍOU «GE j| LONDRESÍLONDRES, 25. „ ...'TÍTULOS ISRASILEIROS "»f AnteriotFEDERAES: ' ., „, ,.iFtinding, 5. mfA l* \',\

fKovo Funding, 1914. fn \',2, f, \'j\ÍCtraversão, 1910, 4 ' 61 3',* 6l 3,JÇonversão, 1908, 5 %. 96 1/2 96 Hi

|!: ESTADUAES: '[Bístricto Federal, 5 »4 «4(Bello Horizonte, 1905, 6 92 92lEstado do Rio, bônus, ouro, 5 %. 98 i/a 97 1/2lEstado ad Bahia, empréstimo ouro,' fe.1913. 5 6l 6l'TÍTULOS DIVERSOSSfãsHRailway, Cammon Stock, 1» Hy-jí.i potbeca a' '~,y*7 .,''¦'Brasilian Traction. Light & Power C• Ltd., Ord 70 t/4 'OS. Tauio Railway C», Ltd., Ord. . fi J05Ieopoldin aRailway C», "Ltd., Ord. «3 x/2 «3 l/t"Jumont Cofee C», Ltd., 7 1/2 %, > .'_:JlmFCiUxx. Prcf 6St, Jóhn dei Rey Mining, Ord. . 12/3 12/3—Rio Flour Mills & Granareis, Ltd. 60/-— 8b;—Bank of London and South America,," "Ltd 10 7/8 10 7/8'Mala Real Ingleza, Or., Intcgralizado 75 i/a 75 1/2TÍTULOS ESTRANGEIROS

Íprestimo

de Guerra britannico, 5 %•1929/47 103 3/8 103 3/8

ISÓIs., 21/2% 55 5/8 55 5/8ite Francaise, 4 %, 1917. . . 79.35 79.40ite Francaise. 3 % (na Bolsa detfParis). 65.85 66.40Ite Francaise, 1918 (Intcgralizado) 79.20 7^.30 .te Francaise, 5 % (na Bolsa deParis) 92.95 93.9f

Café para entregaem dezembro . .

Cale paia entregaem março . • •

EMBARQUES OE CAFE'Em 26 do correntel

Para Hamburgo:Oswaldo Tardin & Cia. . .Rotundo & Cia. . ... • .Vivacqua Irmãos «Cia. . .

Para Stockolmo:E. G. Fontes & Cia. . . .Ornstcin & Cia

Para Nova Orleans: /Vivacqua Irmãos & Cia. . .Oswaldo Tardin & Cia., Ltd.

Para Amster>'am:Ornstein & Cia

Para Gcnova:Companhia Nacional do Com-

mercio de Café. . . ¦ '.....Alfredo Sinner & Cia. . .Mc. Kinlay & CiaTheodor Wille & Cia. . . .Battermann & Cia

Para Buenos Aires:Theodor Wille & Cia. ...

Para Rotterdam:Ornstein & Cia •Magalhães & Cia. . . . .Theodor Willc & Cia. . . .Ed. Johnston & Cia. . . .

Para Antuérpia:Leon Israel & Cia. . . .Hard Rand ^c Cia. . . . .Tude Irmão & Cia. . . .Vivacqua Irmãos « Cia. . .

Para Rosário:Battermann & Cia. . . . .

Para Montevidéo:Pinto Lopes & Cia. . . . .

Saccas'250

2Í0500

375375

3001.000

.1.698

750753250375125

Jesde 1 de ietembro proxi.mo passado.ifi.xas de pokilos. . . .La(jui lação:

iiiii o Kio deJaneiro, sae*

ím de Co ki-los'.11 a Santos,

as dc 60küos.- . . .

Para • outrospurtoa do *t\\iu Hrasil, sao

• as de 60 ki*loS

700.700 68I.400

Nada

13.200 17.900

,'ara outrosportos do nor*te do Hrasil,saccas de 6okilos. . • .

Para a Europa,saccas de 6okilos. . . .

Para os Esta-dos Unidos,saccas de ôolos

Para o Rio daPrata, saccasde 6 • o kilos

bxistencia emriur.cas de 6okilos. . . .

_j uJT—ii "V

Nada

Nada

Nada

.178.500_________ i"

Nada

^475^600

ALGODÃOI KIC 1

Regulou o mercado do algodão emposição estável. movimento de negj-cios foi regular c o mercado fechoubem collocado.

MOVIMENTO00 MERCADO

Far datStock anterior.

Kiírraii^Da Parahyba'.Uo Para. . . .Dc São Paulo,üa Bahia. . .De Pernambuco.Do Maranhão.De Natal. . .Do Ceará. . .

7.83781

67

698

Total. ...... 846Desde Io do mez. . . 12.653Saidas 391Desde i° do mez. . . ,,,5'„Stock actual 9'°°8

O) íAÇÕESSertões 44(000 a 4S$oooPrimeira sorte. . 43$Joo a 44(1100Paulista 41(000 a 42(000Mediano ..... 4o(ooo a 41(000

viuVlMtNTO UU Al.uv.'1 DSO A TERMO

PRIUBIRA BOLSA:V. C

For 10 kilo.

Da colantecta'

Outubro. —•Novembro . . —Dezembro''. . —Janeiro." . . ' —-Fevereiro . . —Março ... -

Não funccionou,ibliUUliji oi)LS..-.

V.Pot 10 kilos

Da cotc"»terw

Outubro —Novembro. , —Dezembro —Janeiro. —Levereiro —Março , —

Não funccionou.

IlnieCalmo

10.06

AnlerloiCalmo10.go10.90

10,60

LIVERPOOL, 26.I

MercadoPernambuco, Fair .Maceió,' Fair . . .

1'iilly.Middling. . . •

Futurei,para janeiro • •

1 ... •• utures.para março. . . 10.06

Am, i-itni _ futures,para maio , . . 10.06

Futures., . ,t 10.01 'tbrasileiro/ baixa

pontos.Disponível americano, baixa de 9

pontos.Termo americano, baixa de 11 a 13

pontos.LIVERPOOL, 26.

Fechamento:Hoje Fechamen

to anteriorAmerican Futures,

para janeiro . . 10.02 10.19

para julhoDisponivel

IO.IÍ

10.17

•10.12de 9

10.it

10.17

,i.:- 1 I'utures,para março. . . 10.03

1'iilurci.para maio . . . 10.03

L* atures,paar julho' . . • 9.97. I0.'IJMercado: melhorou depois da aber-

tura, mas affrouxou novamente, devidoa avisos de Nova York. Vendas doestrangeiro, ,

Desde o fechamento anterior, caixade 14 a 17 pontos.

NOVA YORK,Fechamento:

íiois Fechamen-to anterio*

Amrrlcsn MiddlingUplands . . . . 19.55

,7*itüres,

para janeiro . , 19*3°riitures.

para março. . . i9>-7:\u. ncan Futures,

para maio . . . 19.17American Futures,

para julho . . . 19.03Mercado: melhorou depofe da aber-

tura, porém, affrouxou novamente, de-vido 4 pressão dos operadores dofleAge.

Desde o fechamento anterior, baixadc 19 a 24 pontos.

19.54

19.48

19.39

19.22

NOVA YORK, 26.Abertura:

Hoje Fechimento anterio,

America»* Futures,para janeiro . . 19.23 19.30

American Futures,para março. . . 19.21 19.27

c utures,para maio . . . 10.09 -19.'7

Future».paar julljo . . .. 18.95 19.03Mercado: commercio de caracter nor*

mal, devido á pressão dos operadoresdo Hedfte e ao estado do tempo.

Desle o fechamento anterior, baixadc 6 a 8 pontos.

RECIFE, 26.

MercadoPreço por 15 ks.:

¦'Mineira sorte, ven-dedores. ....

rrimHra sorte, com-pradores ....üiiiudds:

'esde liontem, em¦iiiccas de 8 o ki*los

Desde I de selem,bro próximo pas-•adn, -in - saccas

de 8o kilos. . .hApmtii-<ao.

• ara o Rio de )a-•ir ini fardos de180 kilos. . . .

nu Srti tardeisdc 180 kilos . .

Para Liverpool, far*dos de 180 kilos

Para outros portosportos da Euro-pa, fardos de 180kilos

Para o Rio Grandedo Sul, fardos dc180 kilos. . .'":¦..-.¦'

Para a Bahia, far*dos de 180 kilos

UnirCalmo

AnteHn'Indeciso

53$ooo 53(000

Nada

18.900 18.900

Nada

Nada

Nada

Nada

Nada

Nada

Nada

Nada

Nada

1111111 1 iirunr sa —8 —~^^,—

A BOLSA

Dia 30 —Dircctoria Geral de Obrase Viação, para a execução da con-strucção do calçamento a parallclcpipe-dos, sobre base de maçaram, e cana-lização para águas pluviaes, da ruaVisconde de S. Vicente (Andarahy).

Dia 30 — Instituto Benjamin Co.»stant, paar o serviço de enrolamentode um motor do fabricante bscole Ma-rclli, dc 3 II. P.. pertencente a bom-ba hydraullca deste Instituto.

Dia 31 — Inspectoria 'le Águas eEsgotos, para o fornecimento de 3.200diagranimas, em concorrência perma-nente. nos termos do art. 52 e seusparagraphos do Código dc Contabilida-de Publica. ..... ,Dia 31 —-Directoria de Metcorolo-gia. para a encadernação de lvron crevistas. „ , \ _-Dia 31 — Diretcona Geral do ber-viço dè Poavoamento. para o íorneci-menti de material permanente para oconsultório medico junto á Inspectoriados Patronatos Agrícolas, para examedos menores dos Patronatos Agrícolas,durante o anno de 1929.¦Novembro: _ , .Dia 3 — Ministério das Rebçoeí

Exteriores, para a cònstrucção dc un'edificio para archivo. bibliotheca e mapliotbcca do Ministério.

Dia 5 — Dircctoria dc Mcteorologia, para o fornecimento dc ferragensc material electrico.

Dia 6 — Estação Sencicola re Bar-bacena (Estado de Minas Geraes), parao fornecimento dc moveis e utensílios,objectos de escriptorio, trens de cozi-nha, ctc., 4 Estação Sericicola de Bar-oa"na- - „ , J -d

Dia 7 — Directoria Geral de Propriedade Industrial, para a composiçãre impressão dc 3.000 exemplares darevista iJ.csta Directoria Geral.

Dia 8 — Assistência Hospitalar dcBrasil, para acquisição de material dcferro, usado, do Hospital S. Franciscode Assis.

Dia 8 — Directoria de Fazenda,para o fornecimento de artigos do gru-po 56, "munições dc. boca"! sub-grupo,¦•carnes".. . , „ . .....

Dia 9 — Directorai dé Contabilidnde, para o fornecimento de diversosartigos, constantes dos grupou, de. ns. __ 1a 10, durante o anno de 10Í9,; nr-repartições dependentes deste Ministe-rio, excepto cs Departamentos Nacio-naes do Ensino e da Saude Publica,a Policia Militar do Districto Foleral,o Corpo de Bombeiros do referido Districto e a Assistência Hospitalar doBrasil. •

Dia 10 — Assistência Hospital dcBrasil, par aa cònstrucção dc um pa-vilhão de isolamento c de moléstiasinfecciosas cm terrenos do HospitalS. Fransco de Assis, ex-Central deAssistência. ,, ...

Dia 12 — Prefeitura Municipal dcNictherev, para a cònstrucção e expio-ração de mercados no município dcNictheroy. -,

FALLENCIASTCONCORDATAS

FALLENCIAI

A requerimento dc Antônio DuarteGomes, credor dà quantia de 1:5001.foi decretada hontem a fallencia dafirmaA. Cabral & Cia., estabelecida4 rua Frei Caneca 11. 150. O termolegal da fallencia retrotraiu ao dia 12dc setembro ultimo, serfdo marcado. .0prazo de 15 dias para os credores sehabilitarem. A reunião de credoresfoi designada para o dia 26 dc no-vembro próximo. Foi nomeado symlicoo credor requerente da fallencia.

Forani nomeados syndicos, cmsubstituição. (ía fallencia de Norton deCastro & Cia., ns- credores Costa bo-brinho & Cia. Este processo corre pelojuizo da 5" vara civel.

O juiz da 5* vara civel nomeousylílicos da fallencia de Amador Af-fonso & Cia., os credores RodriguesFerreira & Cia.

ASSEMBLEAS .

Presidida pelo juiz da 5* vara ci-vel, realizou-se liontcm a reunião decredores da fallencia de Jose dç ba.Feita a chamada ,íos credores, foi idoc approvado o relatório. O fallidoapresentou, apoiada legalmente, umaproposta dc concordata extinetiva, parao pagamento dc 10 °l° de seus, cre-ditos, no prazo de 60 dias após ahomologação. Não havei»lo credor em-bargante, vão os autos concluso! aojuiz, para scr proferida a respectivasentença.

257500

125250125740

600

Funccionou o mercado de Titulos,hontem, regularmente movimentado, ten-do havido maior animação nos nego-cios sobre apólices. As geracs nomi*nativas ficaram bem collocadas, masas ao portador continuaram frouxas.Desceram a 734Í, compradores e 7j6(,vendedores, tendo havido desenvolvidosnegócios nesesses papeis. As munici*paes ficaram estáveis e as acções debancos c companhias em evidencia fi-caram em posição favorável, como sevc adeante:

VENDASApólices:

Uniformizadas, 5 %, 2, a 765(000Ditas idem, 6, 10, 15, 22,

45, >". . 766(000Ditas idem. 6, a. . . . 767(000Diversas Emissões, nom.,

8, a. 766^000Ditas idem, idem, 1, 2, 6,

8, 768(000Ditas idem, idem, 1, 16,

50, a. ...... . 770(000Ditas idem, port., 2, 4, 26,

70, 200, 150, 100, a.. . 737$MoDitas Hem, idem, 40,

100, 735$oooDitas idem, idem, 5, 50,

100, 736(000Ditas idem.i idem, 2, 2, 6,

7. 10, 13, 25. 50, 100,200/ 300, a. .... . 7385000

Obrigações do Thesouro,_ 10, ; . . 985(000

Óbrijraçòes Ferroviárias, 2*emissão, 37, a. . . . gi)8$ooo

Ditas idem, 31 emissão,

S.13 Jí 5=7

Íi6 Ü 510 Total / " ' ' "'"^

' -

'

ASSUCARM

t Kio)Regulou o mercado do assucar em

posição frouxa, mas com o stock cmdeclinio sensível. Dentro em pouco es-ur4 o consumo completamente desabas-

MOVlMcNTODO MERCADO

StsecaiStock anterior. ..... . 28.330

Ün trad as:De Maceió. ......De CamposDe NatalDe Sergipe.De PernambucoDe MinasDa ParahybaDa Bahia _____

Total —Desde i" ido mez. . . 90.099Saida 3-j>34Desde 1° do mez. . . 120.837

CO íAÇÕESPor 60 kifoi

Crjítaes 63(000 a 65(000Crystaes 64(000 a 66(000Branco, 3" sorte . Nao haDito 2» Jacto. ... Nao haCrystal amarello . . 60(000 a 62(000Mascavinho .... 52*000 a 58(000,» jacto 51(000 a 52(100Mascavo 47(000 a 49(000

Posição 1 oaralyzada.MOVIMENTO DO ASSUCAfl

A TERMOPRIUBIRA ooLí/lt

V. C. Da cot.tnteriw

Por «o kilotOutubro. . . —Novembro. . —Dezembro . . —Janeiro. . . ¦—Fevereiro . . —¦Março ... —

Não funccionou.

SEGUNDA BOLSAIV. & Oa cot

tnterioiPor 6a kilot

Outubro. . . —Novembro . . —Dezembro . . —- —Janeiro. . . —Fevereiro • . r- —•Março . . . —*

Não funccionou,

LONDRES, 25. "

- < • lüiuetiu,.Hoj. Fechamen

to an.erio\.-Mirar para entre*

ga em ootubr& . *i/iía J-/3

Assucar para enirega em dezembro 12/4 'A 12/6

!•.,. ¦¦» uue-ga em março. . 12/9 12/9

i.asuuH. ph -¦ entre* ¦ga em maio . . 13 13

Snbiicar au Brasilcom 96 % debase para embar-Qiiea futuro, . NominalMercado apenas ebtavel.Baixa parcial de 1 1I2 d. desde o

fechamento anterior.

NOVA YORK.Fe clia men to:

25.

Ditas idem, idem, 15» a.Municipaes:

Empréstimo de 1906, port.,20, -. . .

Empréstimo de 1909, port.,500, • •

Empréstimo dc 1914. port.,5.

Dita sidem. nom.. 2, a. .Empréstimo de 1917, port.,

100, .Decreto 1.535. portador,

75. j. . .Ditas idem, Idem, 11, 34. aDecreto 1.999, portaríor,

400, Decreto 1.933, portador,

33, , .Decreto 2.093. portador,

2, Estado do Rio de Janeiro,

4 "1°. 5, 5. Bancos:

Commercio, 7, Portuguez, port., 25, 50, aBrasil, 1, 1, 2, a. . .

Comfirv Irias:Diamantifera. 1.000. a. .Seguros Garantia, 62, a, .Brahma, 60, a. . . . .

Dt-bentures:Progresso Industrial, exlju-

ros, 50, Docas de Santos, 500, a. .Conf. Industrial, 9, a, .Bcüas-Artes, 25, a. . . .

998(0001 :ooo$ooti

Hoje

Assucar'para entre-ga em dezembro

\ .-.. ,.;,• .,i,cga em

Fechamen*to anterior

£.06

2.08março. . .ví> ita p:i entre*

ga em maio . . 2.15\: ,k. entre*

ga cm iulho . . 2.23Mercado iuta vel.Alta de 2 e baixa parcial de 1

to desde o fechamento anterior.

NOVA YORK,Abertura)

2.08

2.15

2.24

26.

lloj.

Assucar para entre*ga em dezembro 2.07

Assucar para entre-ga em março. . 2.09

lUaticai im. entre*ga em maio . . 2.17

\»avicu< p;> entre*ga em julho . . 2.25Mercado estável.Alta de 1 a 2 pontos desde

chamento anterior.

Fechamento anterioi

2.06

2.08

o fe-

RECIFE, 26.Mercado; hoje, estável; anterior,

estável.Preços por 15 Itilos:Usina, dc primeira: boje, nlcotado;

anterior, nlcotado.Usina, de segunda: lioje, nlcotado;

anterior, nlcotado.Crystaes: hoje, 11 $800 a 12(300; an-

terior, 11(800 a 12(300.Demeraras: hoje, njeotado; ante-

rior, nlcotado.Terc.ira sorte: hoje, nlcotado) ant»

rior, nlcotado.Somenos: hoje, nlcotado: anterior,

nlcotado.Brutos seccos: hoje, 6(300 a 8(300;

anterior, 6(600 a 8(600.Entradas:

Hoj, Antetios'ííwie hontem.cm 'accas de

165(000

192(500

168(000165(000

160(000

181(000182(000

179(500

194(000

192(000

112(000

•170(000226(500490(000

7(000I2ÍÍD0Ü

470(000

Ditas decreto 1.535 182(500 181(500Oitas decreto i*ttuj — iS5í"UuDitas decreto 2.093 195(000 192(500Ditas decreto 1.550 — 180(000Ditas decreto 2.339 — 187(500Ditas decreto 1,622,port — 180(000

Ditas decreto 1.933,port 194(000 193(000

Dit.ii decreto 1.999,port. ...... 180(500 179(000

Dita sdecreto 1.948 188(000 —Bello Horizonte . ,— 150(000Campos. .... — 175(000tuiciidencia de Pe*lotas — 940(000Intendencla de Bagé — 940(000ijftÍHtW

Banco do Br&il. 490(000 482(000l' uiicuouvi tus Publi*cos 60(000 58(500IM ..'ií'iê:i do Bra-sil, port. . . £26(500 226(500

Ditas nom. ... — 226(000Ditas com .50%. 110(000 109(000Commercio . ... — 175(500Commercial. ... 226(000 225(000Brasileiro-AHemão 1164(000. —Boavista — 570(000Com, E. S. Paulo — 3695000Mercantil 520(000 500(000Letras:Banco de Creiito

Real de Minas. 200(000 —1 umi ól u it FtrrO'.

Minas S. Jeronymo 83(000 82(500Idem, v|c. 30 dias 83(000 —Victoria a Minas. — 90X000Cantareira .... 180(000 —Goyaz 3d$ooo

Comp. de 7tados;Petropolitana . . 270(000Corcovado .... 150(000Bom Pastor ... —Lanificio Petropolis 180(000 " —Progresso fncJus*

trial. . • ; * 280(000Conf. Industrial. 125(000America Fabril . 250(000Alliança 110(000Nova America. . —Manuf. Fluminense i8o$oooBrasil Industrial. 460(000Cometa ..... 200(000Taubaté # Industrial 690(000Iui. Mineira. . 350(000

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ALHOS, por 100 cabeça,:Estrangeiro, ape-ciai 6(000 a

Idem rr»ii!ar. . —AVEIA

Aveia 11(000 *ALFAFA, cm fardo,:

Rio Grarde, tjpoplatina, por kilo (560 a

Argentina, por kilo $580 a

1(800

6(5005(000

12(000

ALCOUL, çip» de 480 ""os:40 gráos, por litro 1(900 a 2(00038 gráos, por Ütro . (900 aió gráos. por litro 1(700 a1 AMENDOIM:Sacco de 23 kilos 17(700 a

ARROZ, por «acco_jie 60

1(9001(800

Brilhado esp•üviu dc -'••Agulha especialtuein superior.Ilom . . . • •Kegular., . . •Uaixo

88(000 a?>u*u ju a86(000 ayajuú i a68$oao a62(000 a52(001

19(000kilos:92(000

90(000

7i .pooo6ú$oou54(000

AZEITE', caixa com 44 latas:Itosito, ita!., litro 5J500 a 5(700Portug., por litro 5*7°o a 6(jouilcspaiiholi idem. 5*400 a 5(800Nacional, idem. 2(700 a /.(90c

AZEITONAS; barria de 20 lata».;iaspanholas kilo jWou a 3(-Joo1'ortug. lata 1 kilo 2(100 a 2(5oo.dem. lata 10 ks. 3*400 a 3$5o-<

DANHA:Je Portl. Alegre, ,

Ita de 20 kilos 165(000 a 170(000Idem. dc 2 kilos 168(000 a 175(000Je lwiahy, laia de

20 kilos. . . 170(000 a 178(000BATUTAS! ,

Franceza; caixa. 27(000 a 29(000i'aulisla, por kilo »ooo a ,ou^Chilena, por kilo (840 a (900Mineira, por kilo (460 a (500BACALHAO, por caixa:Noruega, typo por-tuguez 130(000 a 140(000

Inglez 135*000 a x^SíoooBACON, por kilo: .

Paulista 3$ooo a 3(100;anta Catlii.rina 3?«o a 3(300iiiversas procedeu-

cias. ..... 3$ooo a 3(100CEVADA, por Wlo!

Ualtada. .... r T» <W<""omuium, america;ns *8oo a

lüstrans., quebrada aÇooo ftItio Grande, idem —¦ dem, inteira. •NacionalPaulista, kilo.

FEIJÃO,Preto, de P.'

gre.

porAle

1*100 a(100 a

60 kilos:

(900«2001*100uáoo1(2001(000

62(000 a56(000 aco(ooo a7u(ooo a

,.,c novo . . . 62(000 a 64(000Enxofre, novo. . . 58*000 a 60(000Cavallo, sup., novo 58*000 a Go(oouLlranco, sup., novo 76(000 a 78(000Manteiga .... 76(000 a 78(000Mulatinho. . . . 60(000 a 62(000Amendoim «apeiior

novo . . : ,Julras cores. . .LagunaChileno, branco.

LEITE CONDENSADO:Caixa com 48

.istrangeiro . 120(000 £ 125(000iJivcrsas marcas. . 90(000 a 96(000

LOMBO DB 7ORÇO:Especial, kilo . . 2(800 aiuperior, kilo . . 2(600 aRegular, kilo. . . . 2(100 a

MATTE. por kilo:Paraná ?8oo a

FARiNHA. DE TRIGO, preços doI Moiuhc. Fluminense, por sacco:

Especial 38(000S. Leopoldo. ... • 36(000ÜO —; 35*ooo

Prcos dc Moinho Inglês:Buda nacional. . —NacionalBrasileira.

64(00050^00052(00072(000

latas

3(0002J80U2(500

(95.

Preços dn Moinho Matai aizo:

38(00036(00035(000

Lili. .Claudia

Moinho dt Luz:Luz. ... -.-'"'.Brilhante . . . •Condor

37(00035(000

38(00036(00133(000

FARINHA DU MANDIOCAEspecial. , . . . 19(500 a 20(500Pina. ..... 18(000 a 19(000Peneirada.- . . . 17(0003 17(500Grossa. . . . . 16(000 a 16(500

FRANCOS:Um<_-. -•„.¦.•„ • • 3*500 a 4(501

FARELLO, por sacco de 35 kilni;Farelünho 8(500 a. 9(009Remoido. .... 10(500 a 11(000Trlguilho io$ooo a ii(do.

GAZOLINA, por caixa:Div. marcas. . . 38(000 a 39(000Idem, iucui, a gra-

nel, por litro. (900 a (950ÒALLINHAStSuperiores, uma. . 6(000 4 7(oocRegulares, uma. . 5(000 a 5*50c

KEROZENE, por caixa:Diversas marcas. . 35(000 a

LINGÜIÇA, por kilo:Mineira.Idem. typo

guez. . . .Paio salamiil.

portu-6(500 a

2*500 a3Í1011 aj(ooo a

bruto,

Rio Grande . . . 6(800 aDc Petropolis. . . 4V500 a

LÍNGUAS:Salgadas, por kilofumeiro, una . .Secca, uma . . .Idem amarello, kilo.Idem mascavinho, kilo.Mera mascavo * escuro*kilo

Idem branco, kiloIdem ¦refinado, kilo

MASSA DE TOMATE:Nacional, lata . . 1(200 aEstrangeira, lata '. 1*100 a

. 5 kilos. ... 6(200 a" Idem. em lata doMANTEIGA, por kilo:

Especial, em lata10 kilos. ... 7*400 a

Idem, sem sal . . 7(200 alim lata >'!e 'A kilo 3(800 a

MASSAS AYMORÉ'. porSemolim (A). . —Idem (B). ... —Idem (C). ... —Idem (D). ... —Idem (E). ... —Hem (F). ... —Idem (G). ... —

OVOS:

36(00,

7*000

5J00,4*0007(00.'S(ooo

3(00113(5013(40!.1*1601(160

llOOOW40.1(500

1*3001(2006(Soc

DúziaPOL VII HO,

Especial. ....Superior

PAIO, por kiloMineiroRio Grande. . .

PRESUNTO,Paulista especial.Idem. regular. .Mineiro. . . .Paraná. ....Kio Grande. .Especial. . . •Typo Italiano. .Regular. . . .

por kilo:(80» a(600 a

S6000 apor kilo:

5*500 a, 5*000 a

4*Soo a

2S600 a6*500 a2(000 11

2(IJOb

*8jo*700

1*000'6*200

6(0005(2004*50C4*80:6(0002(8007(0002(21:0

(580Sfipn

MILHO, por 60 kilos:Superior, vermelho,novo 26(000 a

Superior 23(000 aMisturado ou re-guiar 24(000 a

Branco, leccc, semmistura .... 28(000 a

SAL: •Fino, estrang.. cal-

xa com ia vidros 31(000 a(dem, nac, idem 24(000 aMoido, por sacco

de 60 kilos • •

ll)og|

' HO11

'(Mo;(.'»

Grosso, idsin . íofouoSaquinho de 2 kl-

los, nacional. (700 aIdem csirantfto. —

TOUCINHO, por kilo:Especial.. .... 1*41-0 1Dc iunie;ro . * 3(^00 1

TRIGO:Em

VINAGRE,' barril de~8o litro?*'**Estrangeiro. . . NominalNacional 30(000 a ,,,.„,

VINHO TINTO '""^Barri, de 100 littoa:

Nacional 110(000 t us(M1AlvaralPão. ... 285(000 a ?gti{oovVerde. ..... 250(000 a 26c(ao«Virgem 250(000 a abolooi

XARQUE, por kilo: ""It. 'Ia Prata, man-_ tas.:.. . . . . 3S400 a jlio,Fronteira, idem. . 2(500 a .ijsj,Pelotas, idem. . . 2(200 a ?{iuMatto Orosso, idem 1(900 a 4omVELAS, ralxa com j4 patol™Esplendor .... 38(000 a 35(001Matarazzo. . . . 38(000 a 39)009Pequenas, idera. . 13(000 a 14)009

Chamamos a auençao doinossos leitores do interior pa<rn os preços correntes üo" Correio da Maniiü "

quo «j,diariamente rubricado». i

fEIRÀTÚVRES $;Durante o periodo de 21 a 27 j,corrente (inclusive), vigorarão nas Fei-

ras Livres do Districto Federal apreços abaixo, para os gêneros de pti*meira necessidade:

— 1(4001*300 a i(5n

(500 a $909,~ sííoo

2(400 a aug,3(800 a 4I0012(500 a 2(800

(;»

Assucar, kilo.Arroz, kilo. . .Batata nacional,kilo

Banha, lata de 2Bacalbáo, kilo. .Café, kilo. . .Carne secca, kilo.Cebolas nacionaes,

boa,

kilos

Farinha de aiandiuca,kilo

Farinha de trigo, kiloFeijão preto, kilo. . .Feijão preto, de Porto

Alegre, kilo. ."¦.", -.Feijão manteiga, kilo. .Feijão branco, nacio-

nal, grande, kilo. .Feijão de còrcs. kiloFubá de milho, kilo. .Lombo Je porco, kiloMilho, kilo1'oucinho (mineiro comsal)

Abóboras, uma . . .Agrião e bertalha, mo-lho

Aipim, tampa. . . .Vagens, tampa. . . •Banana ouro, prata e

macio, dúzia . . .Banana d'agua, dúziaBanana da terra e

S. Thomé. dúzia. •Batata doce, giló e ma

xlxe, tampa. . . .Tomates, tampa . . ,Alface braçal, uma. .Alface rcpolbud'4, umaBeringela fresca, dúziaCenouras, molho. . .Pimentão, dúzia. . ,Ervilhas e auiabos,tampa * .

Repolhos, um. . . .Laranja selecta, diuiaLaranja pera, dúzia. .Leite fresco, litro. .Manteiga, kilo. , , .Talharim, kilo. • • .Massa, kilo. ....Queijo de ' Minas ,kíloSabão Fidalgo (typoRosa)

SabSo especial, kilo, .íjlião virgem, kilo, .Frangos grandes, umGallinhas. uma • , .Ovos, dúzia. ....Camarão, kilo. . , .Garoupa, kilo-^. . ,t .Garoupa postejada, kiloLinguado, kilo. . . .Corvina, pargo, cnvalla

e enxova, kilo. . .Vermelho, kilo. . . .Pescada amarella, kiloPescada postejada, kiloArraia, bagre u sar-

dinha, kilo.

kilo —

*5M1(100(900

1(100<»H1

.7" ''*•»(800 a 1*200

(7002(800

~ ?SSO

a*íü»íooo a 2(000

tio,1Í400' (400

?soo a (70,$609

2*000 a jSooi

(401(so»(100(100

1(500 a a(soo(-ioo a $600(Soo a 1(500

*50,(000 a 1(000

2$00015.|oo

lia.8(800ijjo»

1*200 a 1 s.ioii4(500

1*400Uio,(80,

4(500 a 5(00,5(000 a 6(500 :

2(2008(00 a 12(000¦

4(5006(0005(000

2(5003*500.3(;oo4(500

l(009Tainha, kilo 2(000 a 2(400

GENEROSÊM STOCKSegundo os dados colhidos pela Sec

ção de Stocks c Cotações da Directo.ria do Serviço de Inspecção e Fomen.to Agrícola, as entradas no DisttictcFederal, no periodo de. 1 a 23 do corrente mez, ofram as seguintes: algodão cm pluma, 10.674 fardos; arroz.121.1,36 saccas; assucar, 90.006 sac*cas; azeite de oliveira, 5.430 caixas;bácalháo, 1.728.711 kilos; banha, ...2.395.682 kilos; batatas, 3.048.694 ki.los; carne de porco salgada, 328.428kilos; carne secca ou xarque, 17.347fardos; vebolas, 445.484 kilos; farinhade mandioca, 35.443 saccas; farinha demilho, 24.453 kilos; farinha de trigo,14.369 kilos; feijão, 31.931 saccas;leite condensado, 702 caixas; manteiga,230.897 kilos; milho. 65.201 saccas;peixes conservados, 161.495 kilos; pol-vilhò, 47.593 kilos; sabão, 13.950 ki-los; sal, 9.390.515 kilos, sebo197.138 kilos; tapioca, 164 caixas; toa*cinho, 98.445 kilos c trigo cm grão,21.311.974 kilós. ¦ .

ALFÂNDEGA'Renda do dia 26 do corrente.

Em oiiro.Em . papçl. .....

TotalRenda de i a 26 do

corrente ......,itul periodo * de

1927. .......Diflcrcnça a maior em1928

PAUTA

27(00024(000

25(000

29(000

31*00.25(001

11(000 a lítono

263:758(650317733*340

581:491(990

¦«07772(961

io.'78o:o73(278

4.527:699(683

MINEIRAE' a seguinte a pauta mineita á

vigorar na semana de 22 a 28 do oor*rente:Café, kiloArroz, kiloFeijão, kilo, . . , ,( ,Farinha de mandioca ,kilo,Manteiga, kilo. ....Milhei, kiloPolvilho, kiloToucinho, kiloCar.ie de porco, kilo. . ,Aguardente, ütro. . . .Álcool, litro. . ... .Carne secca. kilo. . , .

2(9601*300(840(380

6(700(450(7*0

3(0802(690it»U2(45»!So50

990(0001 :oo3$

OFFERTASVend.¦'hrigaçSeo

do Vxt-

souro, 7 %• • ¦Ditas Ferro ViáriasUilas 2* emissão, .Iliias ià fra'ssão. .Federaes, 3 %. . .*n*" !'M2nd;is. de

i:ooo( 768(000Miúdas, 5 %. . . 720(000

Li.iissòeanom- • • • • • 772(00

fd-iii; miúdas. . . 8o-»SoooDitas port. ... 736(000Mem, v|c. ... —Obras do Porto. . 750(000Estado da Parahyba 102(000¦¦;. uo Uio Grande

do Sul, dc réis1 :ooo(, poriador.

7 % .... .Dita? nom. ... —Rio Grande do Sul,

de 500$, nom. . 510(000!•; de Miiiís Uetea,

de i:ooo(. . . . 762(000E-udo do EspiritoSanto —

Espirito Santo, 80l° 930(00Rio, 100* (Popular) 112(000Eltipi de 190b ,Ktr-

tador ..... 166(000l)ill de 19M por-tador 169(000

i»it. do 1917 por-tador 164(000

Ditas de 1920 port. 161(000Ditas decreto 2.097 —

I76$000l80(0O

205(000220(009

Conp

985(000998(000

650(001!

766(000680(000

770(000

734(000734(000740(000

99(50!

9&0Ç000 960(000960(000

490(000

700(000920(000108(000

164(ooo

160(000158(000188(000

48(00047(500

160(000i:i5o(

Con-

C.

çao"Gazeta da Bolsa". .Expl. de Portos. .Melhoram, uo Bra*,u

Phymatozan .Immoveis e

strucefiraDiamantifera .

PrUtun.its:Bellas Artes .tiuwiineuae b'Mestre & Blatgé.Mercado MunicipalDocas de Santos. .C. Brahma. . . .Confiança ....Prog. Industrial. ,

1 idiispuite t Car-rüagens ....

Nova America. . .Ind. Munira. . .

U. Nacionaes. . ,Luz Stearíca. . .Docas da Bahia. .Tec. Esperança.Tec. Alliança. . .Santo Aleivo. . .Expl. de Portos. .Tec. Corcovado. .Ind. Campista . .N. S. das VictoriasFiat-LuxTijucaCarruagens. . . .

3^7(000340(00045(000

- 45(000

46o(ooo

1:ooo(IÇ0(00f-50$000204$000

9(0002(000

390(000 —

8o(ooc310(000

7(500

2^4(000

400(000204(000

205(000178(000

208(000206(000

190(000

4tn$nn-6(500

210(000

20l(000200(000178(000

IlOOOl205(000177(000

I90(000I.'OIO$

204(000112(000l85$O00166(000140(000

170(000lt>2$000202(000203$000206(000185(000

O terrivel phantasma da grippe

A Câmara Syndical dos Corretoresde Fundos Publicos da Capital Fe-deral, cm sessão rie hontem, resolveuadmíttir át negociação c respectiva co-tação official, na Bolsa, as acções no-minativas da Companhia de SegurosTerrestres c Marítimos União Com-mercial dos Varejistas, em numero de5.000, do valor nominal de 4oo( cadauma, integradas, representativas doseii canital 50CÍ1I «'c 2.000 :-ioo$noo.

IMFIRHiCiES DIVERSASCONCORRÊNCIAS

ANNUNCIADASTi» «« — tiirectona de Mcteorolo-' diversos artitu*-

jm. paraDia 29

da Marinha,

fornecimento de moveis.• Directoria de Fazendapara * ^ocnecünento de

llll

será para V. S. menos temível,si se precaver em tempo contraas doenças infecciosas tonian-do os legitimos "comprimidosSchering de Urotropina". Osmedicos de todo o mundo con-sideram a Urotropina-Scheringcomo exçellente desinfectanteinterno geral, das vias urinarias,intestinaes e biliares. Ajude oseu organismo no continuo com-bate aos agentes infecciosos.A Urotropina-Schering é efficaze absolutamente innocua In-sista sempre no acondiciona-mento original, vidros de 50;comprimidos de 0,5 gr

•U O 75941

l$|_te::;": . - }ÊÈ3ÈÈSÊmr - -

~~ ' ... ....'t^^fjgjx^xxr"JCfiK"Jxxux-^HW''~"Bo^n»wrwff'«,t;3?wç?Yi™x''?iA:~'yJ

MERCADO DE TRIGOBUENOS AIRES, 25.

Preço l»r I0° **•¦para entreea cm

novembro. . • •para *»ntre_a em

dezembro, . • •Pai. eiurega em

fevereiro ....Here-do.^ .__. -^t.

liarlrlta, para oBrasil. . • • •,.;„a^o -- FreS»

poi bushel:Para entre.» em

dezembro, • • •paia entrega emmario

Hon Anterlm

9.85

9.50•0.15Ap. est.

10.30

9.90

10.10Estavel

10.30

l,l*|.13 1.13.00

1,18,37 1,18,1*1

americanoLine.

*CIauseus"; á Stoamship

SAIDAS DE HONTEM

vapor ai*

INSPECTORIA FISCAL DOESTADO DE MINAS

Imposto de 7 % e viação s/café:Arrecadaçoã do dia 26 33:593Í/Oone 1 a a» *-° corrente 88a*.58;í8oo

^r^S^. 2.5S.:.58»300

CARNES VEKDÈSMATADOURO DE SANTA CRUZ

No Matadouro de Santa Cruz foramabatidos - *.°> b°>s. 37 vitellos e 31'"vendidos para os subúrbios — 218 Vie mais Jí rc es, 36 Já. vitellos e-o ili porcos. ¦

Vendidos para os subúrbios — 4S al4rezes e 1 l|*j vitellos.

Foram regeitados — 3 i|8 rezes.Vigoraram os seguintes preços:Rezes, i$44° a *Í5°°.Vitellos, i$6oo.Porcos, 2$9oo a 31000.Recolhidos aos curraes — 480 bois,

86 vitellos c 118 porcos.Nos campos de ianta Crus — 1.67'

bois, 122 vitellos C273 porcos.

FRIGORÍFICO • ANGLO"No Matadouro dc Mendes foram aba*

tidos — 24S rezes, 34 vitellos e 57'"vendidos para a cidade — i<5 i|8rez», 56 1(2 vitellos e 23 porcos.

Vendidos para os subúrbios — 90 314mais i|8 hezes, 1I2 vitcllo e n porcos.

vigoraram 0-1 seguintes preços:Rezes, i$5oo.Vitellos, i$6oo.Porcos, 2$ooo.

Directoria Geral da Proprie-dade Industrial

Expediente do sr. director geral

Dia 23 de outubro de 1928

Companhia Luz Stearica U reque-rimemos), s. A. Industrias, Reunidasp Fatarazzo (3 requerimentos), Cora*nanhia Imperial de Industrias Chimi*csa do Brasil, Viuva de Diego de Go-mez Cardoso & Franco, Jose CaetanoMarques Sobrinho, José Landucci, JosíHerget & Cia., Pedro Baldassan *Irmão, Campos Abrantes & Çomp.,Falchi Papim * Cia., Paiilo , Dietricli,Mueller 4 Irmãos, Jose Mana-Rollas,Eugene Brandt e Theodoro Kroetz.—Lavre-se o termo.

Paul Stern (opposição ao archiva-mento da marca internacional n. ...«.280 pertencente a F. Prochaska To-varai Vyroba a Prody VonaA»ek , aMydel), Fabricio Dutra Silva Junior,José Lima, José Nogueira dos Santos,D. Rodrigues * Pinto, A. F. da Cos*ta Azevedo, Pavesi & Cia., Limitada,G, A. Moreira, e Alves * Cezar. —Junte-se ao processo.

Troy Laundry Macninery Company,Inc., Bucyrus-Eric Company, Cerve-iaria Catharinensc Limitada, Daudt,,Oliveira & Cia., Cooper McDougal *Robcrtson Limited, Oliver TypewritcrItanufacturinfr Co„ Ltda. Wells &Richardson Company, Inc., e DemagAktiengesellschaft. — Annotcm*sc astransferencias.

Senra a Pinto. — Requeira em ter-

Para Hamburgo e escs.,lemão "Monte Sarmiento".

Para Porto Alegre e escs., vapornacional "Itaberi".Para Buenos Aires e escs., vapor

francez "Valdivia".Para Antuérpia e esca., vapor bel-

ga "Eglantier".Para Manáos e escs.. vapor nado*

nal "Pará".Para Laguna e escs., vapor nacio-

nal "Miranda".Para S. João da Barra, hiate na*

cional "Victor Konder".Para Rosário de Santa Fé, vapor

argentino "Fluminense"Para Nova Orleans e escs,, vapor

japonez "Montevidéo Maru""*Para Porto Alegre e escs., vapor

nacional "Capivary".Para o Rio Grande e escs., vapor

nacional "Recife",

E F. C. DO BRASIL ,

José Faria, vem em publico.cientificar que desta data enideante passa a asslgnar-se JosêVieira do Faria, por ser esto oseu verdadeiro nome.

José Vioira de Fnria.(D 26311)

ASSOCIAÇÃO GERAL ÜE

Edward August Heberlein. — Pres*te esclarecimentos. ,...

Leão Junior * Comp., e TheodorWille *Cia., — Paguem a taxa respe-ctiva, « , ¦

Foram annotadas as seguintes trans-ferencias: da marca n. 3.187, dc S.Paulo, da firma Arnuche & Camargopara Augusto Arouclic, e da marcan. 19.799, desta capital, do dr. RaulFerreira Leite para Julio BernardesCosta. .'

Pedido de privilegio |

Gregorio Lambert e dr, EduardoFernando Chaves, para "um novo typode chave par aabrir e lechar arcosdesmontaveis dc automóveis ou outrosquaesquer vehiculos". — Defendo.

Pedidos de registro de marcas;

Requíão, Fernandes * Cia.,''da .mar-ea "Aphtona", para distinguir artigosda classe 2. — Rcgistre-sc.

The .British Power Raillwav SumiaCompaiiy, Limited, da marca "B. P.",para distinguir artigos da classe 6. —Resistre-se. .

Aluminium Company of America, damarca "Alclad", para distinguir arti-gos da classe 5- — Registre-se.

Lanman * Kemp,, da. marca 'Pi*lulas Vegetaes Assucaradas de Kemp",

Íara distinguir artigos da classe 3.—

[ecristrc-se. ,•The Austin Motor Co. Ltda., da

marca "Uma roda Pneumatica", paradistinguir artigos da classe 13. — Re-liitre-se. ,

' ;Diogo V. de Siqueira, da marca"Carirj", para distinguir artigos da

classe 44. — Registre-se.Beileza & Garcez, da marca "Cine

Arte", para distinguir artigos da cias*se 44.*— Retristre-see.

Francisco P. Faro, da marca "MataPragas Brasil", para distinguir arti*íos da elasse 3. — Registre-se.

Armando Teixeira Leite, da marca"Stoman", para distinguir artigos daduse 2. — Registre-se.

João Evangelista de Paiva, da mar*ca "A Malandrinha", para distinguirartigos da classe 5' letra J. — Re.íistre-se. • ¦

José Volk»*, da marca "Haweka,pira distinguir artigos da classe 50letra J. — Registre-se na classe 8,e não 50 letra J, como requerida.

Btllezea * Garcez, da marca "Par-titulares", para distinguir artigos daclasse 44, — Indeferido. Imita a mar-a constante do processo 3»39a|a7-

Marcondes r, Janot, da marca "Cru*leiro", para distinguir artigos da cias*» 4. — Indeferido. Imita a marca4.191, dc S. Paulo.

movimentcTdo portoENTRADAS DE HONTEM

DeLaguna e escs., vapor nacional'Itajahy"; a Herm Stoltz & Cia.De Gênova e esca., vapor francez•Valdivia"; á Companhia Commercial

e Marítima.De Buenos Aires e escs., vanor ai*

lemão "Monte Sarmiento"; a TheodorWille & Cia. . ,De Macáo e eacs., vapor nacional•Corcovado"; a Pereira Carneira &Cia., Limitara.

Dt Rosário de Santa Fé e escs.,vanor belga "Eglantier"; ao LloydReal Belga. ¦ *

De Londre» e esca., vapor inglez•Ávila"; a Wilson Sona & Cia. tDe Caravellas e escs., vapor nado-iui "Iraty": a Pereira Carneiro .&Cia., Limitada.

Do Rio Grande e esca., vaoor aue*«lo "arani"; a Theodor Wille &Oa.

De Rosário de Santa Fé, vaporr

MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Bordeaúx e escs., "Eubíe", . 27Rio da Prata, "Krakus". ... 27Havre e escs., "Fort de Troyon" 27Hamburgo e escs., Antônio Del*fino". 27

Buenos Aires e escs., "CapArcona" .27

Portos do sul, "Anna" 27Buenos Aires e escs., Conte Ver-de*. 27

Buenos Aires e escs., "Valpa-raiso" 27

Buenos Aires c escs., "Voltaire" 28Hamburgo e escs., "Gottia". . agNova York e escs., "Vauban". 29Rio ida Prata, "Lutetia". . . 29Portos do sul, "Etha". ... 30Rio da Prata, "Zeelandia". . 30Bremen e escs., "Weeer". ... 30Rio da Prata, "Avelona". . . .. 31¦ Novembro:Portos do norte, "Campeiro". '. 1Rio da Prata, "Duilio". ... 1Londres e escs., "Alcântara". 1Liverpool e escs., "Darro". . 1Nova York e escs., "WesternWorld" 2

Nova York, e escs., "OceanPrince". .' 2

Portos do Iiii, "Victoria". ... 3Gênova c escs., "Colombo". . •*Rio da Prata,, "Aimanzora". . 4Londres e escs., "H. Monarch" 4Rio da Prata, "Amiral Troude" 4

VAPORES A SAIRBuenos Aires e escs., "AntônioDelfino"

Hamburgo e escs., "Paraná". . .Gênova e escs., "Confe Verde". .Hamburgo e eacs.. "Cap Arcona"Havre e escs., "Krakus". . . .S. Francisco," "Laguna". . . .IluencK Aires e escs., "Ávila". .Porto Alegre e escs., "Capivary"Belém e escs., "Itaimbé". ...Recife e escs., "Ines". ....Buenos Aires e escs., "Eubée". .Hamburgo e escs., "Aludra". .Pelotas e escs., "Itaituba". . .Penedo c escs., "Canindé". . . .Finlândia e escs., "Valparaiso". .Nova Orleans e escs., "Lages". .Nova York e escs., "Voltaire". .Recife e escs., Bordeaúx e escs., "Lutetia". .. .Buenos Aires e escs., "Gotha". .Amsterdam e escs., "Zeelandia"Cabedello e escs., "Tapaioz". . .Rio da Prata, "Vauban". . . .Penedo e escs., Commandante

Vasconcellos". ....... 30Montcvidéo e escs., "Baependy". . 30Laguna e escs., "Aspirante Nasci*

mento". . • 30Bremen e escs., "Weser". ... 30Porto Alegre c escs.,' "Comman-

dante Alcidio" 30Porto Alegre e escs. "Araranguá" 30Aracaju* e escs., "Itaperuna". .Hamburgo e escs. "Cantuaria Gui-marães"

Montevidéo e escs., "Joazeiro". .Caravellas e escs., "Ipanema". .Londroje escs., "Avelona". . .Porto Alegre e escs., "Taquary"Buenos Aires e escs., "Londonier"Nova York e escs., "Taubaté". .Porto Alegre e escs., "Itapuca*Recife e escs., "Itaúba". . . .Antonina e escs., "Maroim". . .

Novembro:Porto Alegre e escs., "ItatingaLaguna e escs,, "Anna". . . .'.Gênova e escs., "Duilio". . . .Buenos Aires e escs., "Alcântara"Buenos Aires e liics., "Darro". .Porto Alegre e escs., "Campeiro"Buenos Aires e escs., "WesternWorld"

Belém e escs., "Manáos". . . .Manáos e escs., "Merity". ...Rio da Prata, " Colombo". . . .Southampton e escs., "Aimanzora"Rio da Prata, "High. Monarch"Caravellas e escs., "Icarahy

.....*-""^fr' - ' " ', ~"

i ¦m»i««—tr—* •''•'

auxílios mútuos daestrada db ferro cen-

tkal do brasil2» assembléa geral ordináriaNão sendo possivol proceder-se

a eleição nesta Associação, noproximo domingo, 28 do corren*te, por motivo de ordem publi-ca, visto ser esse dia o designa-do para as elelçBes municipaes,de ordem do sr. presidente,convido os srs. sócios quites eem goso dos seus direitos a sereunirem em assembléa geralordinária, no domingo, 4 de no-vembro proximo, áp 11 horasda manhã, na sede social, á ruaVisconde de ltauna n. 25, parao fim especial de eleger a admi-nistração do blennlo que se Ini*cia.

De accordo com o art. 74, dosEBtatutos, esta Assembléa sô fl-cará. constituída achando-se presentes na sala das sessões, nodia acima Indicado, pelo .menos160 associados quites e em plenogozo dos seus direitos; se, atéuma hora depois da marcada,não, estiver reunido este nu*mero, a assembléa se reuniraem 2* convocação, no domingoseguinte, 11 de novembro, com100 associados quites que seacharem reunidos na sala dassessões á hora marcada para oinicio dos trabalhos, e, se nesta2" convocação, ainda não seconseguir a reunião de 100 so*cios, a assembléa so realizará nodia 18 de novembro, com qual-quer numero presente na saladas sessOes, ás 11 1|2 horas.

Secretaria da Associação Ge*ral de Auxílios Mútuos da. Bs*trada* do Ferro Central do'Bra-sil, em 22 de. outubro de 1928.— Achilles César Burlamaqui,1» Secretario. (D 26560)

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O advogado commercial M. F. dcAasís e o contador Luiz Antônio Fe*reira, encarregam-se dc quaesquer as*:sum ptos nas repartições acima; bemcomo fallencias, concordatas, escriptascommerciaes e tudo o mais referente àpiofissão, das 3 áa 5 horas da tarde.Bua Uruguayana n. 112, 3» andar.Telephone NORTE 206S.

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ACABARA noticia publicada hon-

tem, pela Gazeta de Noti-cias, sob a epigraphe supra,é inveridica em seus termos,conforme apurámos devida-mente, e foi publicada porum verdadeiro descuido daredaccão, que, assim, a re-pelle completamente.

A Empreza de Constru-cções Civis é uma das com-panhias mais reputadas,sendo, hoje, seu liquidante eunico administrador o dou-tor Zeferino de Faria.

O facto unico que se veri-ficou foi o julgamento deuma appellação, pelo Su-premo Tribunal Federal, emacção reivindicatoria de pe-quenas áreas de terrenos noMorro da Babylonia e que,de modo algum, envolve ouaffecta os terrenos situadosna parte plana de Copaca-bana. A decisão proferida,cujo accórdão ainda não foilavrado, está, além do mais,sujeita a embargos.

(Transcripto da "Oazeta

de Noticias"). (18474)

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lhos, profundamente magoados com ofallecimento de ítta querida esposa,mãe, sogra e avó D. ROSA DE JE*SUS RODRIGUES CAMPOS, cmPortugal (Povoa de Vazim), agrade*ceui a todas as pessoas que os confor*tarara por meio de tclcgrammaa, cartasc visitas pessoaes e convidam para amissa de setimo dia que terá logar_ noaitar-mòr da egreja de S. Franciscode Paula, hoje, sabbado, 27 do cor-rente, ás 10 1|2 horas, cuja presençaantecipadamente agradecem.

(TI 2Ü9921

t<MISSA DE 30" DIA)

Carlos de Carvalho e Souvza, Odette de Carvalho .«.,Souza, Ilka de Carvalha «jjSouza Guimarães Lello, Catvjlos Augusto de Carvalho -aaSouza, dr. Ernesto Possas .«;.:

lamilia e Albano Guimarães Lello,.....envidam seus parentes e amigos para,.iissistir á missa dc trigesimo dia que-;por alma de sua saudosa esposa, mãe, •irmã c sogra AUGUSTA P. DS-JCARVALHO E SOUZA fazem txXt--brar segunda-feira, 29 do corrente, ás;:9 1|2 horas, no altar-mór da egreja da','Candelária, confessando-se desde jSMiti.iii.lni» -.t* '¦*"•¦ (11 ?7',901

nm

m

João de Souza Vian-na Filho -M

t

Annita SauwenFalcli

ANNIVERSARIO DE SEUFALLECIMENTO)Maximilian Falck, filhas e

filho, convidam os seus paren*tes c amigos a assistirem ámissa que por alma de suainolvidavel esposa e mãeANNITA SAUWEN FALCK

fazem celebrar no. dia 29 do corrente,segunda-feira, no altar .do SantissimoSacramento, da egreja da Candelária,as. 8 112 horas da manhã, agradecendodfsde já a todos que comparecerem aeste acto de religião.

(D 26519)

(1°

t

Dr. João de Souza Viannái:senhora o filhos, dr. João

de Deus Vianna e família,Renato Murce e família, dr.Ornar Vianna, dr. AmadorCysnero do Amaral e fami*»:

lia e demais parentes, commumcantíi>03 seus amigos o fallecimento de sett.»inesquecível filho, irmHo.pn.nra»»»cunhado JOÃO DE SOUZA VIAN»NA FILHO, oceorrido hontem, -dei)vendo o enterro realizar-se no çemitè*vrio de S. Francisco Xavier, saindo ;«feretro de sua residencia, á rua - SIoi|Francisco Xavier, is 9 lioras \' da raa-nhã de hoje, 27 do corrente. ^^^

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33 FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHA"

LÉON MALIOBT¦vyi^»^V<»^VA»VVVVVSlVV»%^^ !'

(Especialmente traduzido para o "Correio da Manhã")

Logo que o tiro de canhão an-nunciando a fuga de um con-demnado, despertara a prisão, oEuarda bo puzera em perseguiçãotio fugitivo. Por astucia, poraudácia, tinha-o pegado de novo.Ia reconduzil-o, quando, de umacacetada, o evadido lhe fizera"altar'um dos olhos.

Tinha voltado sangrando, comum buraco vermelho a baixo datesta, soffrendo mais ao pensarjuo um condemnado fugira porfalta do vigilância sua, que sof-'ria da ferida.

— Eu ficarei caolho, dissera'He, mas os outros me pagarão.E de facto, o Caolho, porque osobrenome lbfo ficara, mostrou-se dalil em deante Impiedoso.

Tornou-se o terror dos força-dos.

Quando viu Jacnues, a lem-{•rança do evadido tinha-lhe vol-"*> mais precisa, mais dolorosa.

— Ah, ah ! Ca temos mais umsenhor Bellas Maneiras. Eu oensinarei.

Immediatamente lhe tomou umodlo Infernal, um odlo de todos,os Instantes, que não affrouxavanunca.

Prodigalizou-lhe todos as hu-milhâções, todos os mãos tratos,todos os tormentos de que podiadlspOr.

Deanl-9 delle, Jacques estavasempre mal, e como não se quei-xava Caolho teve-o na conta demanhoso. Reservou-lhe todos ostrabalhos difficeis, os mais eus-losos, os mais perigosos, os maisrepugnantes. Não teve para opobre senão ameaças e injurias.

Jacques tudo fez quanto delledependia para conquistar a con-fiança do CaOlho. Para isso fezcscupulosamente o seu dever, ac-c-itou todas as Injurias sem pa-recer entendel-as, jamais protes-

tou contra o trabalho severo quesempre lhe destinavam.

Obedecia passivamente.Máo sujeito este, sujeito pe-

rlgoso, pensava o guarda.B Jacques depressa viu queto-

dos os seus esforços eram vãos,que não poderia lutar contraessa prevenção cega. Resignou-se.

Jamais mostrou o menor mo-vtaíento de impaciência. Exe-cutou minuciosamente cada or-dem sem que se lhe pudesse ou-vir .um murmúrio, que se lhe pu-desse ver um momento de hes!-tação. \

Por soffrer em silencio, nãosoffreu menos cruelmente.

/Sob esse odlo persistente, osdlaa corrtsram mais custosos,mais longos, parecia-lhe.

,: Sttinal, naquelle dia a que nosreferimos, Jacques com os rinsquobrados pela rudeza do trabarlho e pelo caustlcante calor, viuvir para elle o CaOlho que sorriafierozmente.• — Sr. Bellas Maneiras, disseelle, que é que temos ?

E' um Instante apenas. Jãtorno de novo.

Todos acabaram jã o tra-balho que lhes dei. Sô tu estásem atrazo.

Por unica resposta, Jacquesestendeu as mãos ensangüenta-das., Cada pancada com a picaretaou com a enxada na rocha, le-vava-lhe um pedaço da pelle.

Veja, murmurou.Que ê que Isso prova ? To-

da gente, por aqui, sabe que tutens pelle de aristocrata.

Risadas ruidosas exDlodlam em

volta, por essa tirada do-gnorãa.,O Caftlho continuou:

Mas toda gente sabe-«tani-bem que és um preguiçoso.

Então... toda gente se en-gana.

Não respondas, ou te mettodois dias na prisão. Vamos...Pega na ferramenta e recomeçao trabalho.

Jacques balxou-se, arregaçou ablusa.

Sim trabalherel, visto que osenhor m'o ordena, trabalhareio f a cflir '

Estava muito pallido. Anemia-do havia algum tempo, enfrswne*cido pela febre qua o não deixa-va, as pernas bambearam-lhe.

Os Cafllho avistou um lenormebocado de quartzo que Jacquestinha descoberto.

Mostrou-lh'o com a bengala.Olha esse caiháo ali. Le-

vanta-o para cá.Jacques comprehendeu que o

guarda queria forçal-o a desobpr(Jscer-lhe, entreviu a gravidadedo caso, Inclinou-se e tentou re-mover a massa.

Os braços arquearam-lhe, aspernas estenderam-se-lhe, e to-dos músculos se lhe retezaramnum supremo esforço.

O sangue afflulu-lhe ao rosto.Endlreltou-sg.

Não ha homem algum ca-paz de remover esta pedra.

Recusas obedecer-me ?Deus é testemunha do que

não. Repito: não ha ninguémcapaz de remover sôslnho estapedra.

Bem. Inútil discutir. Re-colhe-ís á prisão.

Resistir, Jacques sabla-o, não

era possível, discutir desvanta-loso. |

Tirou a blusa, pOl-a ao hom-bro, e deu um passo com umencolher de hombros, mas oCaOlho erguera o bengaião.

Provocas-me, então ?Jacques .parou, pallido.A mão crispou-se-lhje por bal-

xo da blusa.O CaOlho deu um passo e Ja-

cques viu o bengaião erguer-se-lhe mais.

Ficaram os dois a olhar-eo uminstante, que foi longo como umséculo, de respiração suspensa,os olhos nos olhos.

Em volta delles, os forcadostlnham-se enflleirado, esperando,de pescoço estendido.

Não gostavam de Jacques, maselle nunca lhes fizera mal, e to-dos detestavam o CaOlho...

Um delles esfregou as mãos,um rir. silencioso lhe distendeuos lábios, e murmurou:

Vae ser bom.Mas o CaOlho baixara o braço,

procurando com a mão o re-volver.

Jacques comprehendeu-o b té-ve um suspiro de allivio.

Jogou fôra a blusa, poz-se bemdeante do guarda e balbuclou:

Ah ! Ainda bem IO CaOlho adivinhou a satlsfa-

ção de Jacques, e pensou:Picaria contenta" o sujeito,

não soffrerla bastante.Tornou a guardar o revólver,

dizendo:.— O melhor mesmo é o cala-

bouço.Jacques teve um gesto de des-

fallecimento.Pensou um instante em resis-

tir, do-forçar o guarda a servir-se da sua arma, mas disse com-sigo que seria inútil fazer isso,porque o CaOlho adivinhara asua alegria e não lhe daria essabala que elle tanto desajava.

Curvou a cabeça e afastou-se!Os forçados commentaram:

E' um bobo.Elle, ouviu-os.Parou.

Marcha ! repetiu' o guarda.E elle obedeceu.Caminhou lentamente.Do coração opprlmldo...O sangue a latejar_lhe nas

têmporas, com força.Cumpriu seu castigo no cala-

bouço, e os dias se suecederamsem lhe trazer mais penas nemdores.

O CaOlho estava mais lrascl.vel que nunca.

Não era só com Japques queelle estava agora assim, era comtodos* os outros forçados, quetornavam o pobre rapaz culpadodesse redobrar de mão humor edos mãos tratos.

De todos os lados o soffrlmen-to lhe chegava, não tinha um sómomento de repouso nunca, nãoaspirava a mais nada, não pediasenão a morte, repellia a custoas Idéas de suicídio que se apo-deravam delle, o seguim, se lhetornavam em obsessão que ellesô conseguia afastar.

Todos os mezes recebia umacarta de França, carta doce, cheiade cariclas e de ternura, umacarta de Anie, toda affectos epalavras * de esperança. Era asua unica alegria, a sua unicaconsolação, a unica parada nasua vida de tristezas.

Essas cartas a principio ampa-raram-n'o e foram-lhe creandovontade de tornar a ver sua Irmãtão • valente, tão boa, tão dedl-cada..

Dizia comsigo que ainda mes-mo que tudo o abandonasse, ellalhe ficaria para o ajudar a su.blr o seu calvário, para lhe va.ler nos momentos de desfalleci-mento.

Anie falava-lhe de Pedro, tãodedicado elle tambem. Dizia-lhede quanta ternura os dois o ro-deariam quando elle voltasse pa-,ra junto delles, e raramente fa.lava de si.

Algumas vezes dissera-lhe:"Mamãe está passando um pouco melhor. Salmos juntas a passear o a cada dia eu lhe notouma melhoria, tendo cada vezmais esperanças de a. ver resta-beleoida por completo."

Jacques perguntava-se, emconseqüência:

Então mamãe terá estadodoente depois da minha partida ?

E apertando a cabeça com asmãos, pensava:Como é que minha mãe tãoboa,; que me tinha tanto amor,tanto carinho, que era tão orgu-lhosa de mim, que me adorava,me deixou condemnar sem pro-testo ?

... "Tendo cada vez mais es-peranças de a ver restabelecida»por completo" rolla elle. Mas,estava enferma ? Enferma, mes-mo, poderia falar, dizer o quesabia.

Talvez ignorasse o seu sacrifl-cio, não desconfiasse de seus sof-trimentos, das suas torturas lm.

merecidas, talvez tivesse mesmoesquecido seu crime...

Quem sabe ?Mas, então para Isso, seria prei

ciso que ella fosse...Deteve-se...Não ousava acabar a phrase...

traduzir seu pensamento.Havia cinco annos que o seu

martyrio durava, e era a primei-ra vez que essa Idéa lhe afio-rava, não o deixando mais.

Louca I Mamãe está louca!E quanto mais repetia essa

phrase mais a achava verosimll.Uma afflicção enorme se apo-

derou delle.Sentou-se em uma pedra, com

a cabeça entre as mãos e cho-rou.

Chorou em soluços. Censurou-se de a haver aceusado, soffreude ter duvidado do séu amor ma-ternal e ficou acabrunhado poressa nova desgraça.

Depois, ergueu-se, dizendo:E' bobagem minha pensar

Isso I Por que, sô agora, depoisde tantos annos. se apodera essaIdéa de mim ? Ah ! Quero sa-ber e hei de saber !

Entrou para apanhar o queera preciso para escrever.

Assim que passou a porta, pa-receu-lhe que uma conversação,entre forçados, cessava de repen.te. Viu olhares suspeitos d,'rl.girem-se para elle, uma partidade dados interrompida recome-çou, o grupo que discutia calou-se um pouco.

Reconheceu nesse grupo aspeores cabeças da Penitenciaria.

Um forçado, por alcunha oBarbeado, approximou-se delle.com ares mysterlosos.

¦*':E

Jacques disse comsigo: .:yQue conspiração serft eet»

contra mim ?Estava, porém, muito pwotó

cupado para perder tempo eni;querer adivinhar o fim do qu»poderia vir a ser, e poz-se acrever a sua carta.

Pedia ã irmã toda a verdadiqueria saber de que enferml»de soffria mamãe, tinha neceidade de conhecer desde qüandiestava enferma e á causa da suadoença.

Levantava-se, levando a car»ta, quando o Barbeado se ap»proxlmou:Tenho que te falar.

—'Fala, então.Não. Vae levar a tua cajrflf

ta e volta. E' sério.Repetiu:

Volta depressa.Jacques não respondeu, saiu

preoecupado.Que poderiam elles preparara

lhe %Quando voltou, o CaOlho estíúi

va jà fazendo a sua ronda,seu unico olho, aberto comoquizesse ver por dois, pousa*se sobre cada um dos forçados

Espiava, mettia o nariz eta tti;do, gritava, ameaçava.

Rasgou iom pedaços o JoçotlÜ-fôra um jogo de damas traçado,sobre uma folha de cartão.'""^

Interpellou Jacques:Sempre em passeio, sí

Bellas Maneiras.Jacques não respondeu, fez

ra dio não entender, e o guardasaiu lançando um olhar doameaças. <y\

Continua

L-I»*..~.a^UUMMIB»l'l>,lJ,B5Ega

»vsj^ju-t-yxw1*.xfi%. ¦mm.iTsxn.¦«***' oaumainji*, ai uewutUUI^ülIpIUS^ -. *..:... '. ! ¦*"] ^"7T!7i : ¦ *"~ " —-*- T"~"'—*' ————i-^-—

LEILÕESJOSE' MOREIRA

DA COSTA & C *£^BECC0 DO ROSÁRIO—9Leilão em 31 de outubro-1928

•Avisam aos srs.; mutuários, que suas"cautelas podem ser reformadas ou res^

gatadas até a véspera. ¦','.--, (D. 24744)

Itoplorando a caridadey- fliujiiu i-ü^uixAiML», viuva, com' ti innof de edade, completameute ce*.e'paralytlca.

MARIA VENTURA, de 96 annoite edáde. viuva.

PAULINA DB FIGUEIREDO•km, com tres liUioa c inipussibiliu*l« de trabalhar.•1NTREVADA, ín» • do Chichorro!?'•*, cata XV111, doente, iraposubi-

.tida de trab?lhar. tendo duas lillia*lendo uma tnberculoaa.¦CAIILOTA, pobre velhinha iem re*

I wi-sos; ¦".'¦'-. ELVIRA DE CARVALHO poDi,

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>tlca. '. - ' •VIUVA isANTOS, com 68 annos do'tdide,

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34.7B2 3:000$00080.128 2:000$000'3

prêmios de 1-000$000. 42858 51979

6 premios de 500$0007354 41265 42078 58127 65382

6986723 premios «Je 200$000

2419 13881 15978 17261 2163423686 26283 32681 33475 3697640072 43160 44697 48537 4893649214 66953 68744 58884 63119

66327 68139 6948566 premios de 1005000

2476 4188 4346 5151 85618689 8866 9033 9246 92899643 10614 11426 16596 16780

16946 17681 18079 19218 1934219911 20Í24 20270 21745 2182521843 23215 23277 23886 2435724379 25686 28099 28387 2996830635 31568 33339 34317 3433834476 36929 37817 38550 4007040476 41892 43634 45894 4678847863 48087 49489 49896 6208653805 55596 56437 66640 5832868466 61940 63341 65734 68534

69527Approximações

4404 e 4406 300$00034751 o 34753 100$00030127 e 30129 50$000

Dezenas4410 6OÍ00O

34760 *40$00030130 80$000

TerminaçõesTodos os números terminados

em 05 têm 4$; em 5 têm 2$000;<_xoeptuamdo-se «5 terminadosem. 05.

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em 28,-52, 54, 5» e 79 toado ocarimbo do balcão do "Ao Mun-do Loterico" «m direito a egualquantia de seu preço acqulsltlvo, em bilhetes de outras lote*rias e os terminados em 19, 27,61, 66, 67, 78, 80, 81 e 82 temdireito fi. metade dessa quantia,

— O "Ao Mundo Loterico" —paga os premios pela lista acimaVisto a mesma ser official.

TerminaçõesTodos os numeroB terminado»

em 106 têm 24$; em 892 têm 18$;,';em 467 têm 18$; em 06 ttm^ffflem 6 têm 8$; exceptuando-sevoijterminados em 06.

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72635 20462 9571' 657.19 5828212046 67564 23786 6267 6057412103 79132 43414 6058 2852317708 653 22320 71171 6384223938 55825 32910 63268 460915431 39353 61070 58402 622740675 24897 61729 43933 79300

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¦... i^"»^ HOJE E AMANHA PRIMEIRA SESSÃO — á / Aoro. ^^ftíPfl I H/lll|llOP Tll 1)1113 ü ikâk I A seguir ao triumpho de j

1 1 E registra a historia cinematographica o ,1 { 1W1 IJ 11 lli fÜ fl Oi ¥ 1 10 I? fff^Si': "Mk I nnnmii /isnnA l?ifl o mais bello * áfiài M AlO».EXITO DE TODOS OS TEMPOS-com ! I] \W mw4UW1 A** » A.1*1* m H? ^Hra^J IjKtJilA \J A li £> O 1

^^^M t\m Hl| HT^ ^k_ ^^_* 'fc^ SMI fu tttA ___________ ^^^^^^^^--^__\\\\\\\_m^ Q j_Kfrtt __r^\\ ^^_\_f \\\\\\\\\\________\W XWWWW _____\\___\___________________________\\\____\\\\\\\\\\____if^^_\\__\

fttí^TW »l iSiP^ü c^^ PARISIENSE <^^ l||E*lj '

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CAPITÓLIOHORÁRIO:

í — 4 — 3— 8 —- lu.00D amor carnal pode-se compa* .

rar á," lua, '—. óra crescente, • óra' nilnguente.. Mas o amor de ir-mãos, esse, £ firme como o bri-lho dos planetas o eterno comoa palavra do Propheta.:'

(Provérbio Árabe).

fÊÊTSS!rjfiisrtf*

(.-Av

Jk\ *^X / ALICE JOYCt 1IV íá&7 miHAMILTONi Il V «T/ RALPH FORBES- Jk. \V_^^ MARYBRIAN¦ N0RMMS TREVORêWPOWELl, I

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surgoToda Núaencarnando -

A CASTIDADE''.'¦-':; IS ainda

NA TBRBA DA MACUMBA. ; ; .A vida dos macumbeiros — Como se fazem as" moambas" — O que 6»*'gere". — As dansas na Macumba.

E mais — O PARISIENSE JORNAL e CMA COMEDIA. 'A seguir a este programma, outro programma sensacional:

NINGUÉM ACIMA DE NÓS (Seoond to None).Elle tinha ódio do homem que roubara o seu amor, mas quando a» Pátria

reclamou os seus serviços, esqueceu todo o odlo o tol bater-se galhardamenteBob o seu commando.

. .y?£? PRETENDE8K CASAR? — Antes, vft ver o film DEFENDENDOA RAÇA que em sessões especiaes, começaremos a exhibir na 2'-feira, 29 —todas as noites, ás 10 e meia horas* ' '

PRÓXIMA SEMANAInauguração

PRÓXIMA SEMANA!Inauguração

CINEROMAPropriedade de GUILHERME PINFILDI

RUA MARECHAL FLORIANO, 23(Bn,tre Avenida Central e Uruguayana)

GRANDIOSOS PROGRAMMAS DE FUÜMS AMERICANOSE EUROPEUS

CINE ROMA —- Grande salão de 40Ó metros quadrados,8 grandes portas para Rua Marechal Floriano e Theo-philo Ottoni.Amplo salão ondle- se respira ar puro'— Balcpea de

luxo para BVunilias — 28 Ventdla4ore_l modbr>ios.Projecção nltWa com os mainificos apparelhos e pro-

jeotores A. E. G. de Luxo, ultimo modelo- aperfeicoad,di Cmpanhia Sul Americana de Èlectriclclade.

Preços populares:Balcões nobres 11500Platéa . 1*000Estudantes, militares e creaneas

60 'l0 deSabatlmento.

fl || cinema LAPAAv. MEM DE SA' 23. C. 2543

Estudantecom RAMON NOVARRO

Batalha iie OvosComedia '¦'¦

Cine Rio-BrancoEX-UNIVERSAL

K.. Senador Eútebio 1J2 — N." 1639

Napoleãocom ALBERT DIEUDONNE'

ADEUS BOA VIDAComedia

TfClA DE ARANHA1». cnisidlr." ', (184S9)

THEATRO MUNICIPALSOCIEDADE DE CONCERTOS SYMPHONICOS

horasOJE O J£S6o E ULTIMO CONCERTO OFFICIAL DE 1928

GRANDE ORCHESTRA— Recente maestro FRANCISCO BRAGAR. SCHUMANN — Manfred — OuVerture; E. RONCHIN1 —

Scenas infantis d* atidiçüo); DEOLINDO FROES A lenda de D. San-cha (Poema Bailada)—(1» audição); Solisla sra. d. Celeste de Cer-qneira: H. OSWALD — Prelúdio e Fuga- em si menor (Ia andi-ção): WAGNER — WILHELMY— Paraphrase de Parsifal. S6lo.deviolino; protessor Romeo Chi-«mann; R. WAGNER — Murmúriosda Floresta (Sigfried). Localidades na bilheteria do Theatro — DO-MINGO •— 4 de novembro — Grande concerto popular. (D 26588)

PATHE' PALACE^^^^^ . ^^^ _ _ _.__.__.__.__,___.___.___ - -.^^__.__.__.__.__.__^_M___._-.m_^_^_t\__^__k

AM^V^*i^W«^^WVWWW^AM /uvwuvw^s**^**^^^^^^^^^^^^^

f Segunda-feira) 29 f Segunda-feira 1Uma admirável joia cinematographica

DM GOMEM KMQUANDO(MANON LESCAUT)

O maior fllm de

i ^^^jiN >ABjuyi H

o fllm em que «asegrande artista seapresenta como -

no lado daencantadora

DoloresGostei lo

*• COMO SÃO DOCES OS TEUS BEIJOS, MEUOUERIDO! ^ Era assim que Manon falava aDes Gríeux. E, ide facto, as Jbelfos de um apal-xonado como aquelle deviam ser extrema-mente deliciosos

tti Ia i marca 1nsuperil(Programma MATARAZZO Programma MATARAZZO )

i

CineTheatro CENTRAL

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5" feira: No palco:DARIO UETONA

em «H_monstnuçües, de bos- o apparelhos

HOJE

La Desideraii ,,soprano lyrico

De Chocolato creador do improviso no

Braail, apresentaAmélia de

Almeidafolk-lorlsta bi-aaUelra, com aqual fará duettos cômicos.

As variedades da SOUTH AMERICAN TOUR

Troupe CsudorNO PALCO

cinco deliciosas bailarina.,clássicas e fantasistas*

ZoéPlillarm onlea

que com a bocca, Ihilta prodi-giosamente- o som dos ins-trumentos musicaes e a»

vozes de animaes

Sundermannand Partner

nuperequilIbriBtas emescadas gyratorlas.

Numero de formidávelsensação I •

VIanyesplendido ventriloquo, com

seu impagável boneco"Juqulnha". ,

a alegria das creanças

HORÁRIO DO l»AM-«A-s 3 112: Zoé Phllarmonlca; La Deslderati; De Chocolat e. Amélia-Almeida e Troupei Csudor —

'¦vl 5 12: Vtanny; Dagobertô, de oliveira e Sundermann & Partner— A-s 8 1|2: Zoê Phllarmo-

¦nl4: li DosMerutl; De Chocolat e Aftiolia de Almeida; Troupe Csudor e Sundermann & Partner• — A*s 11 hs*: Vianny; Dagobertô de Oliveira e Troupe Csudor. ^^^

Cinema IDEALRUA DA CARIOCA 60164 —

fã o je) íx—-— Teiephone C. 1027

—¦' I Na Tela I

/>áV^ ' SignorelA ^^ ^- ••wL^fJ^-i^rt -'¦^rt^È

wmid áSmê _fi_hi_k_.rt_a_Wm?:w_\m.'* ifliriHIBBflnOMfrt

e«» Le Rêve: iDIàUOND PRÜGKAMUA)

DOROTHY MACKAILL

e JACK MULHALL"Aventuras de um cometa"

fKirst National)

Na tela: O. SWney e Ch. Murray, om ABARBADOS POR AMOR, 7 actos da First National

NA TELA 2\ FEIRA

Molly C3 Day eAlex B. Francisem ..,,.,

MILAGRES DA FE»

üm film que empolga. "First National".

Estréa de.NO PALCO

izyo maior virtuoso em gaitas que

tem apparecido no mundoExecução magnifica de um vas*to repertório de charlestons,tangos, black bottons, musicas

clássicas, cto.

NO ?ALCO | A's 4 e 8 1|2 I

Ponthuscelebre equilibrista

LINDER BROTHERSsapateadores

TITÃ MISS ARAÜKYh, ui>i«ier serpente a mulher de, cabello de aço

TRIO BRILHANTE TOJO E BOBYmalabàrlstas Cães acrobntas

Cine TneatrôRua da Carioca, 49 — BI — —

(HOJE) - . ¦' ==

EMIL JANNINGS• —; EM —

A rua dopecca ao

8 actos dà "Paramount'!

IRIS¦—Teiephone C. 4152

NA TELA

TOM MIX— BM —

AHôClieyeiiiie

6 actos da "Fox"

2* FEIRA

A vida amorosa das odallscas,nós harens da Arábia!.

NOITES DE.BAODAD

8 actos "Royal Programma*

No palco — Estréa deOLGA e REMOequilibrista e excêntrico»

í Sidney e Mes Murray— EM —

ABARBADOS POR AMOR6. actos da "First National"

A's 4e 8 1|2¦¦¦¦, HORACIO - -

artista músico ..

NO PALCO A*s 3 e 8 1|2

A revuette em 1 acto

OUIZÈRA AMAL-Ada autoria do consagrado autor patricio Dr. Paulo Magalhães

2* FEIRA

Üallaci knr e Ip9il latlnDOIS VALIENTES' DE GARGiWiTA

7 actos dà "Paramount"

Virgínia Valli e liara tal¦ ' ';¦ '

,¦ emi ESCRAVO DO VICIO

6 actos da "Fox"

l No palco — Primeiras da revuette ... A's 3 e 8 1|2 .original de Martins Palito e mu-

Cinema Mem de SiAvenida Mem de Sá — Esquina

da.rua dos .Inválidos. —- Tele*phone Central, 2037. — O me*

¦ lhor cinema desta Capital —

Hoje e amanhã

HAROLDLLOYD

— em;

10 actos da. "Paramount"

Lllian Gish,

vento e areia7 actos da. " Metro-Gold wyn*

Mayer". ,

Na terra daa cegonhas

Film educativo.

I 3UQ l«V-- alca de s4 Pereirrf < Amanha: MATINÉE.

<MBteM, " - . '- „ll._i..l---r- .'..j-B-tt-t-., ATLÂNTICOR. Copacabana 580 — T. Sul 1521

Hoje e amanhã

RICHARD BARTHELMESS emSEGREDO DE MORTE

8 actos "First National".WILLIAM HAINES, em

O PETULANTE7 actos da "Metro-Goldwyn-

MARIDOS CASEIROS. Comedia em 2 actos.

M. G. M. News 49

AMERICANOCopacabana 743, Tel. Ip. 622

Hoje e amanhã

ORETA N1SSEN e ' '

iCHARLES FARREL, em

Príncipe Fazll8 actos da "Fox".

EDMUND LOWE, emMAIOR DO QUE UM REINO"Fox"

- GUANABARAP. Botafogo 506. Tel. Sul 2418

Hoje e amanhã

FLORENCE VIDOR, emQUARTETO DE AMOR

7 actos da "Paramount".

DOROTHY MACKAILL, emCEU ABERTO .

7 aotos "First National".AUTOMÓVEL PARA DOIS .

Comedia em 2 aotos.M. G. M. News 48

TIJUCAR. C. Bomfim 344, Tel. V. 365

Hoje e amanhã

REGINALD DENNY emONDE ESTAVA EU?

7 actos "Universal".

NANCY CARROL,. omVIVENDO E APREJNDENDO

6 actos da "Fòx".CHIQUINHO & CIA.

Comedia em 2 actos.M G. M. News 60

Amanhã: MATINÉE.! a 1 Amanhã: MATINÉE. AmanhE: MATINÉE. Amanhã: MATINÉE.

.AMERICAR. C. Bomfim 334, Tel. V. 4575

Hoje e amanhã

RICHARD BARTHELMESS, emSEGREDO DE MORTE

8 actos "First National".'JEORGE LEWIS, ém

O VENENO DO JAZZ7 actoa "Universal".

SHERLOCK FALSIFICADOComedia em 2 actos.

Fox News 9 x 31

Amanhã: MATINÉE.

BRASIL". H. I.obo 437, Tel. V. 2012

Hoje e amanhãLILIAN GISH, em

VENTO É AREIA7 actos dia, "Metro-Goldwyn-

Mayer".GEORGE LEWIS, em

O VENENO DO JAZZ7 actos da "Universal".SHERLOCK FALSIFICADOComedia em 2 actos.

Universal News 48Amanhã: MATINÉE.

VELOR. H. Lobo 66. Tel. V.874

Hoje e amanhã

2LARA BOW, emAS FIDALGAS DA PLEBE8 actos da , "Paramount".

3EGINALD DENNY, emONDE ESTAVA EU ?

7 actos da "Universal".NOIVA PORFIADA

Comedia em 1 acto. -CHIQUINHO & CIA.

Comedia em 2 actos.Paramount News 2

Amanhã: MATINÉE.

HADDOCK LOBOR. H. Lobo 20. Tel. V. 480

Hoje e amanhã

CONSTANCE TALMADGE. emVENUS DE VENEZA

7 actos "United Artiets".

NANCY CARROL, ém.VIVENDO H AFRENDEND'0

6 actos da "Fox".

PRAGA DAS PLATÉASComedia em 2 actos,

Amanhã: MATINÉE.

""rt*

VILLA ISABELAv. 28 de Setembro 425. V. 15S2

Hoje e amanhãJOAN CRAWFORD, em ¦'

ROSE MARIE8 aotos da "Metro-Goldwyn-

Mayer".MARY ASTOR. em

AMAR, SOFFRER, VENCER7 actos "First National"

TRAGÉDIA'- CÔMICAComedia em 2 actos.No palco: Vilar, o ma'or en-

cyolopedísta da actualidade.Zoé PhUarmonica — o homem

Jazz-band.