Fl* CENTENÁRIO DE UBERABA

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Transcript of Fl* CENTENÁRIO DE UBERABA

_s_r!

msMfm

Inaugura-se no dia' 3 a XXH ExposiçãoFeira Agro PeçSiária de Uberaba"

Voltam-se para esta cidadeterritório nacional - Grande

e/»tenções.deJdoJm^-R'P'^nt^' W$~ ÜU * ^Ptl!!amWcão e entusiasmo na icapita/ Jo, Zebú. - Vitoriosa a nova ¦ornada Jo S.ffT.M

Dentro de algumas horas,seri oficialmente Inauguradapelo presidente JuscelinoKubitschek de OUveira a IXXII.* EXPOSI3AO FEIRA,AORO PECUÁRIA DE UBE-RABA.

Acompanhando dia a -ala,desde o Inicio, o, gigantescottabal.o desenvolvido pela

\ • • ¦•* -5_âP_*J_

Dr. Juscelino KubltachckSociedade Rural do Trlangu-lo Mineiro, organizadora docertame, nüo tivemos duvidaem afirmar t)ue*o sen suces-50 exccàcria' a todas ns ex-pectativas, dada a ressonon-cia encontrada pela realUa-ção da prestigiosa entidade declasse nos círculos pastoris cno mundo ollclal.

Desde que começaram a serrecebidos no Parque "Fernan-do Costa" os especimens des-tinados a grandiosa parada,os observadores assinalaramnm novo "record- na repre-senta çSo das raças "dir ,"Nelore", Indubrasll" e "Qu-

A Sociedade Rural doTriângulo Mineiro tomou to-das as providencias para a»-

llzado pela diretoria da S. R.T. M. e do seu Registro Go-nealoglco das Raças de Orl-gem Indiana, pelos seus au-xlllarcs e diversas comissões,num esforço conjunto e liar-mqnloso de todos os seus.de-parlamentos.

Dificuldades surgiram, masforam vencidas. Os obstacu-los, removidos". E a grandeinstituição pode oferecer aosbrasileiros de Uberaba e detodo o pais, um espetáculode atividade o constância.

¦ N&o veníbs apenas, nas pa-radas do Parque "FernandoCosta", .uma manlfestaçüo depujança da > nossa economiarural. Elas significam maia,multo mãls!

No aprimoramento dos es-pecimens que a*l desfilam;evidenciando de maneira elo-quente a riqueza dos nq-^oscampos de criação, estão íon-gos anos de atividade p.isto-rü, .orientada com. critério e' firmem. E* o resultado dcmelo século de luta Inccssan-te para melhorar os planteisde Uberaba e do Brasil, o queprincipalmente se observa nos

DoU belos aspecloaído Parque Fernando Costa.

ti'' ¦¦'"'' '.__¦' v"* ¦ *"

PROGRAMA DA INAUGURAÇÃO DA |XXII EXPOSIÇÃO AGRO-PECUARIA DE

UBERABA *y ". \ORGANIZADA PELA t

SOCIEDADE RURAL DO TRIÂNGULO MINEIW»

DM 3 DE ílAIO .:"...

. Dr. Bias Forte»íèiuraro êxito da exposição.Nenhuma medida de Interessofoi descuidada; nenhum par-menor esquecido. _,

Um trabalho de equipe,intenso e constante,' íol rea-

Sr. _Jalberto R. da Cunhacomício* * ugro-pccuarlos doAlto de Sâo Benedito. .

A" Sociedade Rural doT. angulo;< Mineiro, ; iwn». oseu trabalho de o nanlftiçlp¦á&^^^'.__.MKIdade que vai «•entendendo de -pais a nlll».norteada sempre pe'o esplrlti"rcallrador do uoírabenac.

Diante do esplendido triun-fo da Sociedade .Rural doTriângulo Mineiro — e P"»-clpalmcnto do seu gigantescoesforço —, não pode haveiIndiferentes. -/...'. 4;

Toda Uberaba, representa-dá pc'a sua administração, cpelo seu povo., cerra file Unsem tomo da prestigiosa cn-tidade, reconhecida pelo seueslorço glgaAtcsco que nâobenell-,'a unicamente a classeftue representa, mas a to _»«Sta comunidade. :

A*s 10.00 horas — VISITAS . 7 .A* Faculdade de Medicina, onde sera p_sUd» u-

m. homenagem ao Senhor '"-M^B<,da * "^S^fc,A* Agencia Municipal de ™*tMc*'^'*eJ:0*°

Inaugurados os retrato» dos senhores Presidente^ de

Republica.-Governador do Estado *. Prefeito de libera:

b. _' ' o »-ÍA-s Ins alações da -Produtos Ceres b. A. , __ .

A*. 12,1» bora. - Almoço no "Uberaba Tenls Clube .

V. íí. boras '- Inauguração da XXII Expo«lça»A-rro-PecuárU. quando falarão . O Presidenie da Sod^-

Ve S™ Triângulo Mlwiro; o Gov.rMdor.BUs

Forte. éVõ Presidente Juscelino K»'"tsíd^ ^-..ià

A". 20.00 hora, _-Jantar na residência do :|MLdente da Sociedade Rural do Triângulo Mlnelr^ ;¦-

• A*. 23,00 boras — Baile de gala no Jockejr. Ctt. Traje: Rigor para* as senhora, e senhorltas

curo para os cavalheiro». ¦

PROGRAMADASFESTIVIDADES COMEMORATIVAS DO 1.» CENTENA-

- RIO DE UBERABADIA 2 DE MAIOA*s 8,00 horas — Hasteamcnto da Bandeira Nacional na

Prefeitura Municipal.A*s «30 horas — Missa campal celebrada por Dom

Alexandre Gonçalves Amaral (em frente á Catedral),

A-s 14,00 horas - Sessão pública no Legislativo Mu-

nicipal. quando falarão o Presidente da Câmara e os li-

deres da maioria e da minoria. ._,._."„.'A's 11,00 horas - Chegada do Senhor Presidente da Re-

publica ao Acropor:o da Cidade. . _ __Revista da tropa lonuada na Praça Frei Eugênio, por

sua excelência. -.A*s 18,00 horas - Desfile das entidades «e class. espor-

livas e de ensino, seguido de concentração na Praça Bul

Barbosa, discursando . *-}-¦ O Senhor Preleito Municipal

- .O Senhor Bispo Diocesano•_,• , O Senhor Governador-do Estad^ e -___¦-

'¦ 6 Senhor Presidente' da Republica.Espetáculo Pirotécnico na mesma Praça.

.Vs 22,00 horas — Jantar intimo M residência do sr.

Adalberto Rodrigues da Cunha.

Parabéns, Socie*dade Burall

Dentro de alsnmas horas serão aberto*, os portões doParque "Fernando Costa" para inauguração da XXII.Exposição Feira Asro-Pecuária de Cberaba.

Neste momento, de profunda .snificação para a eco-nomia agrieola e pastoril de teda esta r-.ão, enviamos ã

Sociedade Rural do Triângulo Mineiro, organizadora docertame, a nossa mensagem calorosa de entusiasmo e deadmiração por mais essa esplendida vitoria do seu dina-mismo e capacidade de realizarão.

Apresentamos, também, aos srs. visitantes, a_» nossasboas vindas. desejando-lh<íS feliz estada rm Uberaba, quése engana Ia para comemorar o seu Primeiro Centenárioe para a çrande e tradicional festa da Sociedade Eural doTriângulo Mineiro.

Artur de Melo Teixeira -o Preleito do Centenário

¦ Uberaba festeja o seu Pri-meiro Centenário de elevaçãoá categoria de municipio, ten-do á frente de seu governo oprefeito Artur de Melo Teixei-ra.

Cidade de grandes tradiçõesc de intenso dinamismo, dcfisionomia social propna e in-confundirei no panorama dcMinas c do Brasil, a metropo-lr do Triângulo é governada,neste momento solene da sua

ANO í.yil-^bcrãba.2."-feira, 30 tté^^Wg-

i.-_hê_>i .sé MVOI

—7—— '-7- -~ Sw.*n. 14.058 a „ ;. •

,,,^,*,,,., <mmÊÉÊk*. ,.--..-¦.- ..*.*/. *&¦ -à&. _•-¦ ^<J' - ^ J::, J_ÉWE. .:

Caravanas do presidente ^L E _B_ÍRepublica ^k fBB l

Z^-^eTnVY™Z?™?«> N- avuU0,CrS 1,00-Ed. de bo3e IS paginas

méio&a i Jeã Jiafe

Atenção criadores; 0« prodolo» relerinariog Fontonnl Wyeth «uM!ando-

M lò» fesíejo» comemowlivOT do 1." Centenário de Ubera-

6a e a »ül.' Expwsâo AFÓ pecuária, vêm oferecer ao»

melhores animai» rica» taçai, binliada» a otnro, qne podr-

rão »er vUta» pelo» interejiadá no recinto da Exporição,

em aeu "Stand".

Serão tambem oferecida» àmo»tra» de notao» produ-

to. incluive de Pentabiótico Veterinárii», a ultima palavraem associação de anlibiótico», ao» interessado.

RON MONTILLA (Rum)A' VENDA NO BQLAO

PublicaL':oa, a seguir, a re-lacão dos componentes da ca-i-avana do presidente juscell-no -Kubitschck de Oliveira,c,ue chegará a esta cidade natarde do dia 2 de Maio:

r. AVIÃO

General Ernesto Domcles —Ministro da Agricultura.

Cneral Nelson de Melo —Chefe da Cosa Militar do Pre-sidente."

~

Sen. Apolonio Saies.Vice-Governador Arthur

Ecfrardcs Filho.Dr. Joel de Paiva Córlcs —

I- residente do Banco de Crédi-to Keal.

Senador Moura Andrade.Deputado Israel Pinheiro.Deputado Mario Palmerio.Dr. João Luiz Soares — O-

fidal de Gabinete do Presi-

A modeín. praça Ruy Barbo.., «Içad.ocm B!Am_g|tn_ pleito Artur de Melo

y/.KtÀimfitçt^.t^^c^-tm-^m»'^ centenano

I dente.

Major Dilcrmando SÜva.

Coronel Nelio CerqueiraGonçalves.

Geraldo Batista — Camarei-ro-

2 Opçiais e 3 Sargentos.

2.» AVIÃO

Comandante Marcelo — A-¦júdante íe Ordens do Presi-

[ dente.Capitão Cprdoso.Um fotografo oficial.Um cinegrofisto.

Frefòito Artur de M- Teixeira

historia, por um administra-dor que tem o sentido profun-do da sua grandeia, a par deum espirito extraordinária-mente empreendedor.

Filho desta comuna, perten-cente a umã das mais antigasc tradicionais familias rte nos-sa terra, de ralies profundasua historia de Uberaba o pre-feilo Artur de Melo leixerrarepresenta, rela sua formação,pelo seu estilo de rida e pelaconsonância de sua alma comos anseios e as aspirações do«eu povo, a figura típica douberabense. no que ele temde essencial e rarart-_ist_ o.

Elevado* 30 primeiro postodo ro verno do município aoõsnma vitoriosa e memorávelfornada, qne empolgou a almacivica de Uberaba, o prefeito

fijrtnf de- Melo Teixeira ini-ciou a 31 de Janeiro de 1955um governo qae se revelou,dfsde os primeiros dias. dosmais realizadores e ao mesmott*rapo austeros.

Sob a sua administração fe-(linda, transformou-se a fis»-*ní>mi . df*sta cidade; surgirammagníficas praças: numerososIdgradouros foram pavimenta-cies; melhoradas as estradasde acesso ã cidade; ampliado oaparelhamento ef_rolar. E es-p»ranca_ novas começaram aembalar a alma de Uberaba,nesse magnífico despertar de.energias. »

Artur de Melo Teixeira, oprefeito do Centenário, estabem ã altura da missão faisto-rica que o destino lhe. resrr-vo«.

Não lhe. faltam, para isso, vi-.são sup-jrior^nlentificação com

moss* realiílade, integridade

CondwVfít »*» primeiro pos-to t*a adminMração munici-ral. te»_ «V» prder que enfeíxap-s n-uios nm* Po**ão por assimdtuer instrumental, fazendo doseu c _rgo nm fator "dc desen-volfimento desta comuna.

E* nor isso que, em poucomais d" um ano de eoverno. oureMto Artur de. Melo Tei-seira iá entr*cm aos *eus r-u-!>ícip*"_ nm 1 série de realiza-

| *çõ#ns d» vtilto nue o colocamem posição de destaque no ce-T-ario administrativo de MinasG-"is.

Diante da «rca obra gigan-*«ca.-*'Vr3'»n_Ínaria_nente vi-va e dinâmica, sentimos rcas-#-—tl-r "rn *•** FO IIOSSO COra-r _n (* na •-¦*"-'.¦"* nlma. a certezad" n"e fheraba prosFeenirá«—- .n* nr*-»» * deetsi\_imcn-*t- no <«n ro**»iro esplendido

i Hr. _-i»-^-«n*,e^'mento.; E ,is «rações fntrras dej i-hcirabenses^ qnando se refe-I rirrm a e«» periodo movi-

mt.r,tp*n . rim de realizações, i-ta liii*rti*f'» de possa terra,1 mnnrinn. r.o com orgulho e1 rrrnt.hr*f*"_-"rntf> o nome do ar-! tifíce aHmii^vel dessa _T»nde-

„ _ p .rren. AKTCR DEMEI.O TEIXEIRA. '

Dia¦,.'i°: Feriado Nacionaí

Qiatf 2 e 3: Feriado Municipal

Prefeitura Municipal de UberabaDECBETO N.° 233

íbcclara feiiados os dias 2 e 3de Maio de 195C

í-0 Prefeito do Municipio* deUberaba, Estado de Minas Ge--rais ad-referendum da l-a-•íinnra Municipal, é no ¦iso de

suas atribuições, decreta:

Artigo 1.° — Ficam declarados feriados .municipais osdias 2 c 3 de Maio do corren-té ano,

"destinados ás íestivi-dades do 1." Centenário dacidade. *. "

Artigo 2.» — Revogadas as

Um locutor Oficial:Uci locutor da Rádio Conti-

nental. . ; „Um locutor da Radio Na-

clonal. .Um.«negrafUta do Cia. toe-

veriano Ribeiro.Um clncsrafista da TV Tu-

P .lm fotosrafo dc "O Cruzei-

•lim fotografo da "Manche-tc".

dispo..ções cm contrario estedecreto entrara em vigor nadata da sua publicação.

'

Uberaba. 30 dc abril oe 1956.Arthur de Mello Teixeira —

Prefeito. " ,

Maria lourencina Palmerio— Secretario Substituto.

PORTARIA¦ be ordem superior ficamI cientificados os estabeleci-

Caravana dn governador deMinas

E' a seguinte a caravana dogabinete do qovernador Josérranciíro Bias Fortes:

Sr. AÍvarc Marciho — Se-cretario da Agricultura.

Dr. *Io*^ Francisco TahanBias F..rtes. «eerr-tário parti-cul^r do governador.

r-el Afonso Heliodoro dosSanto.;, chefe da Casa Militar:

mentos dos Barbeiros e En-graxatarias de que poderãoexercer suas atividades, nosdias I_ . 2 e 3 de Maio do cor-rehte ano. desde que obser-vem as prescrições trabalh _=tas. quanto aos seus empre-gados. , .

Uberaba, 30 de abril de1956.'

CICERO DE LIMADiretor Geral

Fl* CENTENÁRIO DE UBERABAB1TOS PÁRA COM A>REFElTURA_TENDO LIMPAS E PIN TADAS AS RESÍDÉNCLtó,

TAREFADO CH)\_^MUNlà^. UBERABA COTO

1856 - 2DÉMAIO - 1956-mnn TTRPRABENSE TEM O DEVER DE COLABORAR PARA 0 BRILHAN-

SmO^S^S(^(»IEMORATIVOS DO 1 • CENTENARIO DE UBE-

S _^APRESENTANDO SUGK TOES, MANTENDO EM DLV SE IS D&

TODOS-W_^T^IM?OT SwHto DE ESFORÇO, AUXIOAND0 A A^DÜA

SgS^MERIDÉ SEFOR LEVADO A EFEITO UM TRABALHO DE EQUIPE.

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#1: . .i - -r **-; ¦¦¦¦¦ - ¦

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3Í%*:V***f'

Faltam somente 4 dias para a realização ^domaravilhoso "Desfile Faramount", no U. 1,0.!

10 anostf* nat urrvlç©

oo Brasil 1A REAL-AEROVIAS liçaVBLKAB.t A' i. PAOLO ás quintas c sábados ás 15:horas e

ainda us seguidas, quartas, sextas-feiras c domingos ãs

ü horas, ilagc o diretas, permitindo coneiSe sinícdtatas para

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"')¦¦'¦¦ '.

Boite Yucatan j .•:_§

Seguida-íeira, a inauguração da mais moder*na "boite" do Brasil Central

Artistas di cartaz contratados com exclusivida-dc para os primeiros dias dc funcionamento —

Ari Barros >, Ernani Filho, Elisete Cardoso, Car-Men Dea, 1 lorival Caimi, Aracy de Almeida, An-

gela Maria c Doris Monteiro — Yucatan será o

ponto alto dos próximos festejos — Segunda-

feira, ocktail á imprensa e autoridades

Tudo em Ido a jacto rDe uma íonos uueraben:de e que conos du Rran»tancia está ora qut- a mecondlgnameide vlstantcsque aqui cora partir de

beraba está lu->s últimos dins.

ia ou de outra,is de bôn vonta-íflam nos desti-e Metrópole ser-colaboro.ndo pa-.ma se apresentete aos milhares

e autoridadeleçarão n chegar

segunda-feira.

W:WÊ

A Pedido

Veemente protesto contra ü aumento indiretodos Impostos Territoriais Rurais

__.___«_. ...lulem vnKinnntn. ¦ 11 i*. u:i ser

¦H^9& «rF ¦¦* ' .itin

Ar HarrosoEntre aque! ta que estão ira-baihando c< m esse intento, édigno que e registrem os es-íorçosdo sí José Ernesto deOliveira, qu ¦ veiu no mom"n-to mola op rtuno cobrir umalacuna até então existente.Nfto medín io sacrifício dequalquer ei necie, empolgadopelo ideal ie dotar Uberabade umn "b Ite-' com todo_ osrequisitos i iodemos, José Er-nesto de C *lvelra Idealizou elevou adiu ite YUCATAN, omais modi mo centro de dl-versões se :clonadas de mdo'o

interior to país. A constru-ção, graça ao esforços dopessoal ter aíco e operariado,foi levnnt da em tempo re-corde. obe ierendo a linha-iaupcr-mod rnlsslmas, o queahús acon ere com todas aásuas depe id e nela _ Interna..

No nota que hoje estampa?mos, não • amos nos estendercm dctalh ts sobre esta pàr-tc, mas ít balizar dc maneiramuis dircyi o "b is" progrn-ma de api-isentaçâo da "Boi-tc Yucata i", verdadeira jóiaarqut leton ca situada na no-va e bonl a avenida Brasil.SELEÇÃO RIGOROSA DE

ASTRO ! DE PRIMEIRAC RANDEZA

. José Er icsto de Oliveira,por Intcn ledio de seu em-presarlo r.i Rio, sr. RibamarRosa, que tem sido dc umadedicação e um dinuiut .muúnicos, cr nsegulu para osprimeiros dias de funciona.mento or anlzar um progra-ma jnma ; apresentado por Iqualquer

'boite" do pate emqualquer .-poça. Visou, antesdc tudo, i sr. José Ernesto dc

COMPI E HOJE E USE jjSEI* PRE CAMISAS j

SA VTA ROSA

M ii HCAMISAS BRANCAS

FAB) .ICA E VAREJO 1

:*. B; Ti anglo Mineiro, 20 ||

KONE, 1581 '"'

Oliveira cooperai com a Pre-feitura e a Rural, vlsan-do proporcionar aos vi-sltantcs a mais agradávelestada entre nós. E agora,puni atender a curiosidadesdos luturos freqüentadoresde "Yucatan". vamos re!áelo-nar o.s artistas contratadospara u corrente mês, todos e-eles em caruter de ABSOLUTAEXCLUSIVIDADE., pois não_e exibirão em nenhuma ou-tra parte da cidade.

DIAS 30 E 1°Aiü uarroso — Falar

sobre Ari Barroso será falarsobre o que temos tíe maisfino c selecionado na musicaIndígena. Compositor de me-ritos consagrados, tendo suamusica sido levada com realSUCCSSp ao extianqelro, Ari,como pianista exímio, vem devltoriusa excurano pela Ame-rica do Noite e voltou a ser omaior cartaz da.s "boites" ca-rlocas. Sua escolha paia aestrela foi por ae» tratar deum mineiro, grande amigo deUberaba e artista di^no d; l-naugurar n "boite" lider doBraall Central.

ERNANI FIIIHO — Pancel-ro de Ari Barroso na excu. ãopela Europa. Ernani Filho seconfunde com Silvio Caldas,tanto que atrás de, uma eor-tina ou pelo microfone nin-guem os conseguirá Identifi-car. Ernani Ftlhu. cantarátendo Ari Barroso ao piano.

DIAS 2, 3 e 4EUSETE CARDOSO — A-

tualmcnte, o maior cartazdas "boites" cariocas, con-forme afirmou Manchete emrecente reportagem. Eliseteserá um dos maiores sucessosde -'YUCATAN-, dado o lus-tificado cartaz que desfruta.

DIAS 5, 6 E 7CARMEN DÈA — Outro

nome que vem surgindo cpmUm astro na constelaçãodos grandes cartazes nacio-nals. Cantora do Bucarul. doRio e croner do CopacabanaPalace.

DIA 8DORIVAL CAYMI — O

cantor das praias do nordeste,o enamorado do mar, deveriaInaugurar a "Uoite YUCA-TAN '- Entretanto, como Du-rival Cayml festeja nestesdias tres aniversários na familia, adiou para o dia 8 sua a-presentoção. Dorival Caymlfui apontado como o melhor icompositor de 1055 e nosmelados de maio iniciará ion- |ga exursão pela Europa; rea- -lizando sua estreia em Parí3. j

DIA 9ARACY DE ALMEIDA — j

Artista exclusiva das boitesCave e MaxlnTs, de São .Pau-lo. Aracy de Almeida é umados maiores interpretes damusica popular brasileira.Como não viaja dc avião, vi-rá de automóvel.

DIAS 10, 11 E 12DORIS MONTEIRO —

Rainha do Radio de 1050, cum dos maiores cartazes/daRadio Nacional. A morena dastrancas será o grande acon-tcclmcnto das noites de 10,11 e 12.

DM 19ANGELA MARIA — Nome

máximo como interprete denossa musica popular. A mc-lhor cantora dos últimostempos, a "Sapotl" levará aYucantan talvez o maiornumero dc fans c apreciado-res da sua privilegiada voz,tal a sua popularidade. EmUberaba, como em todo oBrasU, Angela Marin é omaior cartaz do momento.INICIADA A PROORAMA-

ÇAO PARA JUNHOMesmo tendo que comple-

tar a programação de ramo,Josc Ernesto Já llrmou doiscontratos para o mcs dc Ju-nho, por intermédio dc seuempresário Ribamar Roso.Teremos entre nós, Ataulfo

YUCATANAlves e suas Pastoras c oconjunto portenho Blg Boys;que estrelará-no Rio dia 9 demaio. Sobre estes cartazes fa-taremos mais tarde.AMBIENTE DE REQUINTA-

DA ELEGÂNCIAIniciando oficialmente auàs

atividades, a "Boite Yu-catan" oferecerá ã lm-prensa e ás autoridades, dia.0. ás 17 >horas, um cucktail

Na visita que ontem iv/v-mos a "Yucatan", e na cm-versa corn seu proprictavio,

podemos adiantar que o ara-;blente será dos mais selneio-nado., digno das exigências,da sociedade local. *

''¦'

Na "boite" serão instalados55 mesas, com 5 cadeiras enicada uma. Na churrascariaanexa, ao ar livre, serão loca-llzad-.is mais 17 mesas, estanr-do esta ultimo parte entro-.gue a verdadeiro mestre nó.assunto.

Contará ainda a "boite"com bombonierl. charutaria,chapelaria e tudo o moLv ne-cessai io a estabelecimento*dessa natureza. Já que nãnforam desprezados os mini-mos detalhes.

Diante de tudo isso. aó te-mos que nos eonçratulir como sr. José Ernesto de OU .'ri-'ra e rom o próprio povo iibe-rabense, que na certa saberiidar á iniciativa do arrojadomoco o apoio que e'a merece-Extendemos essas felicitaçõespela felicidade da programa-cão que. como Jã dis3en£5j|será obedecida com o cara-

I ter de RIGOROSA EXCLUSI-VIDADE.

Manifestam-se contra a medida pretendida pelosecretários das Finanças, figuras representativasdesta região — Representação ao governador do

Estado — Apelo aos deputados federais e est?-

duais — Solicitado o concurso da Sociedade Mi-neira de Agricultura

" Detalhes ineÈs na açãopopular cuia a capaiSobre o assunto do- titulo

acima, recebemos a ssguintecarta, cuja publicação nos íolsolicitada: *-

"Uberaba, 27 de abril de1956."Sr. Redator do 'Lavoura eComercio".

Só agora, tendo conheci-mento de um "a pedido" pu-bllcado na edição de 23 docorrente, no qual se pretendeinsinuar que a atual ajudade custo dos vereadores foiestipulada pela Câmara passada. vepho prestar meu de-polmento publico, atendendoao Imperativo de minhaconsciência, não permitindoque o silencio, nesta oportu-nldade. fosse entendido comoconcorde.

Numa das ultimas* sessõesdo nosso mandato, o sr. JoséInácio dc Oliveira apresentouum projeto de aumento dosubsidio do Prefeito, de suaajuda de custo e da dos fu-ttiros -vereadores. RetirouImediatamente, porém, suaproposição, considerando aprecariedade da situação e-conomica c financeira da Pre-feitura. lembrada pelos com-panhelros da Câmara, que ar-aumentavam, tambem, queuma campanha -eleitoral tãovivamentd encetada, deixavaclaro que os candidatos nãoestavam tentados pelos ven-

I cimentos que pudessem per-i ceber do erário municipal, ej sim servir com desinterese ácausa publica.

No sessão seguinte íol o-presentado um projeto maisou menos Idêntico, assinadoentão por varios membros daCâmara, e. em virtude doqual. no concernente nos ve-rcadores, seria a ajuda decusto elevada para CrS —3.000,00 por período leglslati-vo (ajuda esta que era dc CrS2.000,00). Este projeto íoi a-provado após trâmites legais,de pleno acordo com a lei 28{regulamentação municipali epublicado como resolução daCâmara, desnecessária * queera, no caso, a aprovação pe-lo Prefeito. Bicou assim esti-pulada a Importância de CrS3.000,00 por período leglslati-vo, sendo os períodos fixadoscm 4 por ano, pelo regimentointerno da Câmara

E', portanto de respor. abi-lidado da nobre Câmara, quedeslustradamente presidi, oaumento para CrS 12.000.00por ano para cada vereadorluturo. Pelo regimento cmvigor, os 4 períodos leglslati-

vos, deveriam durar, se necès-sario, o ano todo, pois i ne-nhum deles poderia ser- en-cerrado enquanto houvessematéria para estudo, ou quês*toes para serem resolvidas.Dizem as atas dos 4 anos nasquais a Câmara passada ser-viu com dedicação que mui-tos períodos quasi se encon-traram, .sendo praticamenteinexistentes os intervalos Ie-gislativos.

ACamara atual modificou,entretanto, o regimento, en*curtando se assim se pode di-zer, cada periodo legislativo éaumentnndo-lhes o numeropara 12 por ano. Os CrS ....12.000,00 estipulados pela Ca-mara passada, foram assim,aumentados porá CrS 36.000,00por ano, para cada vereador !

Quanto á declaração do rc-ferido ~a pedidos" de que- nào teria sido crivei quefosse ser votada uma lei ile-gal, perniciosa, prejudicial eatentatória contra o povo deUberaba íque é o que se dl-vulga continuamente), vistocomo aqueles ex-legisladores(foram nominalmente citadoso sinatario desta, o dr. JoséSoares Bllharlnho e o; sr. A-lallba Guarita Neto) semprese conduziram a altura de umjvasto e criterioso conheclmen-jto dc legislação... etc", deixode tomar conhecimento, pois oique "continuamente se dlvul-Jga", é que a Câmara atual e-'levou a própria ajuda de eus-to, c que contra ela corre u-ma ação de nulidade do ato.

Seria de justiça reconhe-cer, a esta altura, a dignida-de e honradez dos vereadores,mas seria tambem, a esta al-tura. Ignomínia fugir ã repli-ca necessária, ao que, anoni-mamente, prestou esclareci-mentos tendenciosos á Un-prensa.

Com esta declaração esta-mos contribuindo para que^opovo possa julgar pelo dedoo gigante e para que. tran-quilo, aguarde a soberanajustiça.Grato pela publicação, subs-

crevo-me cordialmente,Dr. José Humberto R. da

CunhaEsta mensagem do antigo

Presidente da Câmara dr.José Humberto R. Cunha, _'o espelho da verdade, a res-peito do assunto 'Subsidio devereadores", focalizado eniseção de "A Pedidos"; eUv.;gado pela imprensa local. -•

Dr. José Soares BllharlnhoAlallba Guarita Netto

Movimentam-se ps proprie-tarios rurais, representando atotalidade dos agricultores dcCampo Florido, no sentido deconseguir uma audiência dochefe do executivo estadualde Minai Gerais, por ocasiiode sua visita a esta cidade, nomis de Maio, para estudar u-ma questão que sobremodopreocupa o homem do cam*po : — o aumento indireto dosimpostos territoriais pretendi-do oelo titular das Finanças.

Pubicomos, a seguir, as re-presen. ções e telegramas en-dereçados ao governador doEstado, deputados fedeiais eestaduais c á Sociedade Minei*ra de Agricultura':

Ao excelentíssimo senhorgovernador do Estado de Ml-nas Gerais

Palácio da LiberdadeP.ELO HOKIZONTE

* Os abaixo assinados, reuni-dos na cidade de Campo Fio-rido, representando n totalí-dade dos agricultores que sãoneste municipio, vim olegar-t-requer a Vossa Excelência oseguinte:

_. A rentabilidade do suar ter,VasMião comporta o aumentoindireto dos impostos .tenito-riais pretendido pel» Secreta-rio dns Finanças, através jioColetoria local, aumento esseqne, por meio da pretendidarevisão de lançamentos, nüu-girla percentagens absurdas.'Assim, não concordando defôrma alRtima com ul aumen-io indireto do imposto levrito-rial, requerem a nonvaçõo deuma comirsãc municipal, devez que na comissão atual hnelemento, q-ie, embora dlenò,é inteiramente alheio ú classe,supervisionadora dos lança-mentos, e formal recomenrip-ção ao senhor Coletor Estadualno sentido d» oue: o) receboãí declarações de lançamentoscnm o aumento- máximo de

,2IV3>; b) receba o imposto **n.¦tíuas prestações de acordocom o .lei vi«ente, de 16 dccuUihro de 1947. • \

* Aò rr. "jo. os nbaixo ossi-nados pedem a V. Excia. per-missão paro manifestarem aoGoverno do Estado suaj apre-ensqes cm face dos eteessos•fiscais o.uc estão causandoverdadeira onda dc desconten-lamentos e protestos, rrotes-toa estes que formulamos comVeemência a V. Excin.,, Gerais como são, estes pro-tèstôsj vindos de todas a? rt-giões do Estado, é dc se ererone. a situação se agrave dr.¦modo imprevisível caso ruo«jam atendidos os niralistasnas suas justos reinvindicoções"quê consistem tão somente nalegitima defeza dos seus sa-erados direitos de propriedn-

Srfè, ora ameaçados pelo exces-siyo aumento indireto do Ira-posto territorial

Os abaixo assinados confio-dos no alto espirito de pátrio-'flsmo c bom senso de V. Excia.esperam ser atendidos nasjustas pretensões.D Assinaturas:¦ Moacir Teodoro Junqueira,Prefeito Municipal, dr. Alva-ro Loocs Cançado, OsvaldoAndrade Cunho, Silvio dcCastro Cunha. Antônio Ramosd« Costa, Alberto Abate, Me-nc7es Josó da Costa. JoãoJoaquim d . Costa Junior.Manoel Silvestre Rocha, Eu-

corrente protestam veementemente contra aumento nbsur-do imposto indireto proposto:.ecretaria Finanças verdadeiroatentado «agrados direitospropriedade. Apelamos vossoilustre Presidente . luta sem

trégua sentido evirar absurdoaumento tendo nosso irrealri-to apoio. Ao enj-ejo queremoáagradecer presença dr Olivei*ra Naves no.se reunião. Sau-daçôes, Dr, Álvaro I-opts Can*çedor .

ilro Rodrigues da Cunha, Jo-sé da Silva Cançado, Ameri-ro Lopes Cançado, RaimundoRibeiro de Freitas, .FlòrencioAlves do Silva, Aítolto LopesCançado, Duarte de CbstroCimho, Alceu Rodrigues Bar-eclos. Sebastião Rocha, Wol-ter de Castro Cunha, ^IbertoHodrigucaMa Cunha. JarLasRodrigues da Cunha. Jau* Ro*drigues da Cunha, dr. FcurtoCunha Oliveira, Gastão Ratto.

Govornador Bias FortesPalácio da LiberdadeBolo Horizonte — Minas.A romissão abaixo assinado

rsppjsentando totalidade agri-cultores de C&mpo Florido,pedem A Vossa Excclc-.cia ou-dienclaí ensejo proximo .sta-dia Uberaba ofim tratar inte-r.-.ifo da classe.

Assinaturas :Moacir Teodoro Junqueira,

Prefeito Municipal, dt. Alva-ro Lopes C-mçado, OsvaldoAndrade Cunha, Silvio dcCastro Cunho. Antonio Ramosda Costo, Alberto Abotc, Mc-nestes Josc da Costa. JoSo,.-fiàqulm d. . Corta. .Junin.Manoel Silvestre Rocha, Eu-"tíet» Rodrigues da Cunho, Jo-tí'da.SUva Concedo. Ameri-co-jopes Cançado, RaimundoRibeiro de Freitas. FlorencioAlves do Silva. Astolfo LoresCaneado, Duarte de CastroCunha. Alceu Rocrigues Bar-celos. Sebo. lão Rocha. Wol-ter de Castro Cunho, AlbertoRodrigues da Cunha, JarbaxRodrigues da Cunha, Jair Ro-drigues da Cunha. dr. KauptoCunha Oliveira, Gostio Ratto.

Dcp. Osvaldo PterueettiAssembléia legislativaBelb HorizonteA comissão abaixo as_inada

representando totalidade agri-cultores dc Campo Florido a-pelo ilustre Parlamentar bra-du piotesto contro majoraçãoabíurda imposto territorialMinas Gerais verdadeiro aten*iodo direitos dc propriedadesora ameaçadas excessivo au-'mento.

Assinaturas: Moacir Tiiodo-ru.Junqueira, prefeito Muni-cipal, dr. Álvaro Lopes Canço-do, Osvaldo Andrade Cunha.Silvio do Caslro Cunho. Anto-nio Ramos dn Costa. AlbertoAbate, Menezes José da Co_-ta,'João Joaquim da CostaJunior, Monocl Silvestre daRocha, Eurico Rodricuos ' daCunha. José da Silva Conçado.Américo Lopes Cançado. Rai-mundo Ribeiro de Frcitos,Florencio Alves da Silva, As-tolfo Lopes Cançado. Duartedu Castro Cunha. ; A'ccu Ro-drigues Barcelos, SebastiãoRocha. Walter de Caslro Cu-nha, Alberto Rodrigues do Cu-nho, Jarbas Rodrimics do Cu-nho, Jair Rodrigues d» Cunha,dr. Fausto Cunho Oliveira.Gastão Ratto.

Telegramas idênticos o .esteforam endereçados aos depu*todos federais Bilac Pinto,Rondon Pacheco, GuilhermeMachado e José'Bonifácio; coos deputados estoduois Go-dofredo Prata Rodrigues daCunha o Oswaldo Plcrucctti.

Sociedade-Mineira, do Agri*cultura

R. Espirito Santo, 480Belo HorizonteAgricultores Campo Florido

reunião reolisada vin _ um

A entrada dos animais no' recinto da exposição

Exemplares magníficos que honram a indústriapastoril

No dia 26, quinta-feira, júse encontravam no Parque"Fernando Cosia" numerososexemplares zebuinos que par-ticiparão da monumental pa-rada dc Maio proximo.

Ontem, As 8 horas, o sr. Pv-iodes Prata Tibery, diretor doReeUtro Genealógico des Ra-ças de Origem Indiana, e osfuncionários daquele impor-tante departamento da Socie-dade Rura( do Triângulo Mi-neiro iniciaram o receblmen-to dos animais.

Esplendidos espécimesOs exemplares das diversas

raças, que já se encontrara noParque "Fernando Costa", im-

(pressionam pela sua excelente

qualidade e macnifica forma.Trãta-se de animais sober*

bo* que enaltecem «obreraa-nelra a industria pastoril na-*cional.

Raça "Gir"Conforme noticiamos na e-

dição dc de Abril, o nume-ro de exemplares que concor-rtráo ao comício agro-pecua-rio promovido pela SociedadeRural do Triângulo Mineiro(.leva-se .a 7G3 e esW distri-buido da seguinte forma :Cir *¦ 4M

I

Nelore, 157Indubnuil '••¦.¦• 81Guzcrá ..¦*...' .....".'. 2

ATOS, FATOS E BOATOSOs ônibus correram ontem' a Cr* .OTOs coletivos de Uberaba

correram ontem a doia cruzei-,ros. Consta, entretanto, queos concessionários dòs serviçosdc transporte coletivo vão re-querer mandato de segurançapara a manutenção do preçoantigo.

Conservatório ero festasO professor Alberto Fratcs-

chi (oi surpreendido, ontem,com uma expressiva manlíes-tação por parte de suas alu-nas.

Festejando o seu anlvcrsa-rio, que transcorrerá amanhã,as suas alunas ofereceram-lheuraa bela reunião, constandoa mesma de numeras dc can-to, piano, violino e declama-ção. Ricos presentes lhe foramoferecidos o estiveram pre-sentes representantes dos dí-versos Diretórios Acadêmicos.Aps a realização da parte ar-tistica, foi oferecido ás pes^soas presentes uma lauta me-sa dc doces c finos bebidos. Afesta se prolongou atí* altanoite, num ambiente da maiorcordialidade.Uberaba ouvirá, segunda-lelra,

uma conhecida cantoraSegunda-feira, as 21. 0 ho-

ras, no Programa Centenário,organizado pelo ConservatórioMusical de Uberaba, na PRE-5, cantará a srta. Maria Fran-cisca PigclH, especialmente

convidada pelo nüuaíró Al-.berto SV»te*cht "

No próximo numero pübli*.enremos o programa. do rêcl-tãL A ronhecida cantora ser*acompanhada, ao plano, pelomaestro Enrico Zifíer.Grande ronrerto. no dia 2, pe-

lo Batalhão de GuardasPrograma do concerto que

será realizado no dia 2 deMaio, na praça Rui Barbosa,ás 20 horas, pela Banda deMus ica do Batalhão rie Guar-da*, de Belo Rorizont*. sob aregência do 2.° tencnle - Josérotistino Pereira:

1.» PARTE— Alberto Frateschi, U-

beraba Centenária — Marcha.— H. A. dos Santos, Jan-

dirá r- Grande Valsa.-." —.Renato Frateschi, Re-(tina — Fantasia.

— W. A. Morort. Bodas deFigaro — Ouverturc.

— J. Brahms. Duos Dan-ça» Húngaras.

2.» PARTE- A. E. Santos. Rei do Po-

vo ¦— Dobrado Sinfônico.— E. Waldteufcl, Tres Jo-

lie — Grande Valsa.- L. Von Beethoven, Eg-

mont — Ouverturc.— G. Verdi. Obcrto Con-

de de Sõo Bonifácio —Sinto-nin.

— A. C Gomes, O Guará-tiy — Pròtofoni a-"AUXILIE

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ri^OTr^TOMi^T^fifii IffliÉlIP^ffiwinínrrr ~~" " '¦¦¦¦,..

Al cidades, como Ot indi-viduui, tèm caracUrisfcasjrópriftj, inconfundíveis. Al-gnmas rtvc.am mais perso.nalidade. lau empreenóedo-ras e combativas.

Madrugou em Uberaba ori( into de raciaiiva. Cedo,inanncittu-ie nea, na suagente decidida, esta capaci-dade de realização qae teiatido uma coiutante na tuavida de mau . de cem anos,dos quais um século comomun cipio autônomo.

Evocar, portanto, o pas-ndo da metropoie trianguli-na, é passar em revista epi-todioi memoráveis da his-tória desta região e de todoo "hinterland", com vibra-ções profundas no organir-

cional.A epopéia dò. zebú, I ins-

titnição do cu.to da saudade,a formação de um grandecentro de ' civilização e deprogresso no recôndito dossertões. Uberaba é tudo isso.

Saudando-a hoje, nas co-memoraçõei do seu primei-ro centenário de vida auto-noma, a nossa alma em ali-.tude devocional ante a suagrandeza feita de heroísmoe de trabalho, sente-se ca-da vez mais integrada na suacomunhão espiritual, orgu-lhosa de ser parcela desta

'comunidade, de senti-la vi-*va c porle no sangue e naconsciência.

MADRUGADA DE UM¦'¦'¦ iÕVO

'""""

Até 1720, esta zona per-tenra á Capitania de SãoPanlo. Em 1748, dela sedestacando Goiaz, erigida emnova capitania,' a - extensafaixa de terra que hoje cons-titui o Triângulo passou apertencer á/ nova unidade,da qual foi desmembrada em4 de Abril de 1816 e incor-porada ã Capitania de MinasGerais;'* "

Os triangulinos estiveram,.sucessivamente, sob a júris-dição administrativa de SãoPauíij, Goiaz e, finalmente,de Minas Gerais. Muitosvêem n;sso um fato augura!e, nas filhos desta parte doBrasil, uma combinação felizde paulistas, goianos e mi-neiros..,'....:

. A' nossa origem devemos,talvez, a ausência de bairris-mo e a compreensão pelo es-forço, dos .que nos empres-tam a sua colaboração nosmais diversos setores de ati-vidade util.

ROTEIRO DE GOIAZ

; Nasegunda metade do se-culo X Vlll, a região que tem

-por divisas naturais os.riosGrande e Paranaba come-çou a ser panv.hida pelohomem branco.

As "bandeiras" que dc-

mandavam Goiaz e aspira-.vam encontrar as famosasminas des "Martírios", cnmo coração embalado por umpermsnente sonho d» "ortu-

na fácil e os olhos febris deambição, traniilam ;)or ei-tas paragens e sustentam lu-tas.com o indgena que ten-Ia deter-lhes os pais: i.

1766." O governo.de Vila

dar um núcleos nesta zona:— Sacrament:, Prata, Doresdo Campo roroaso (atua',Campo Forido), Araxá, Es-;trela do Sul e Uberaba.

SURGE UBERABA .Nesta região atravessada

em 1722 pe'a grande "ban-

deira" de Barthciomeu Ene-.no da Silva Fvbo, o "/nhan-

guéra", na sua ;amosa ar-rançada para Goiaz, majorEuitachio da Silva e-OKvei-ra fundou, poss7e'nei,'e em1812, o arraial de Santo An-tonio e- São Sebastião de U-

beraba, mais oulocai em que fica aFazenda Expéitu.io Vargas". -J

A INJANCIA Dl. COMÜN^

C deUino de Lbitraçado desde osmeros dias, cabendsempennar ura palant: na marcha dação para Oeste. .

Muito antes quidistas brasileiros Cldessa' arrancada uc.gan" de propagandapolitica e que enâiiea!ciaiogos e escritoresmasssra a necessiconquistaras imensas e

cúfe£$è,...so, o uheràhi

kI

rebanhos bovinos, cheios depreconceitos e de descon-uançs) lara traier de ládezenas, centenas e por fimmi.hares de exemplares da

[ raça zebú?Vbcs p:de ,'azer ama ídéiã

dos perigos e das diacuída-des enfrentada; peles nossosconterrâneos no então miste-

I ri oso país com a sna p:pu-lação dividida em castas,

I com as suas superstições quea". envolviam em grande parte

tf" o zebú, animal que conside-g?

' ravam quase sagrado?* Os uberabenses enfrenta-.ram tudo isso. E, mais ain-

a" da, ti má vontade dos ingle-tes, enlão dominadores da-

:'e pais; as dílculdaiiesportes; a a-

rém, seguir -pela. rua do Co-mérefo, passaria- pela velhaigreja de Nossa Senhora dõRosaro (verdadeira jóia daarquitetura co.onai inexpfi-cavejnente dem-. ida em no-me do progresso...) e, ai-guos quarteirões distantes,no iocal ainda agora embeie-zada pela majestosa game-terra, encontrara um dospontos terminais da cidade.Do lado op:sto, a excursãolevara o tranieonte ao Alio'dó "Zagaia" (de onde lheviria o nome?), de propor-ções reduzidas e de diminutapopulação.

ssrkordia, com a grandepr.i-.-a e as ruas d.s inãosd'Ag!_i", Capitão Domizgoj,do Carmo, etc.

Uma vis:ii esiunada e iii-tante de nossa terra. Mis aa.ma que a animava é ame_raa de boje e de todo-os lempes: ¦— arrmatira,inacessive! ao desanimo. £lei ela que conduziu esta co-muna, vitoriosamente, no sesJingo roteiro de lutas e d=conqiüstas ate a posição errque hoje se encontra.

Um dia — isso foi eir,1856 —, Uberaba amanhe-ceu festiva. O çaverno daProvíncia de Filmas Gerais aMercês, Fabricio e Esta-

dos Unidos eram tambcm havia elevado ál categoria debairros que nasciam. O ál- municipio. Era uma cidade!timo com o seu ''Largo das. Â LEI PR.0V1KC1AL QU;.

tf.-ptlit^Wity^emicas ãa"nação in- çãVde toda'a população em "- MUXICIWO

ia3í ;~ certos dias do an:." E' hoje Este jornal já pubacou,ciíiis. - A saa luta maiorr entre- pra?» Comendador Quint do. em primeira mão, nesta cida-

ComercUntes e "bõiadei-^bnto, foi contra a incom- . O bairro mai densamente de. * Iei 1ae devim Uberabaros", os nossos conterraneosípreensão e hosüidade dos povoado — p,'pvave'jnenle á categoria de municp...-puzeram-se em contato corat. criadores das outras regiões

iadç dr,Jepara a çivtfziyo ,,„,

¦tães descon*:- Sjjj

1"CENTENÁRIO, 1656 1956

Emblema oficial do 1.° Centenário de U.beraba

Boa, então capital de Goiaz,cria o julgado de Oesembo-que, que, mais tarde, passoua pertencer á comarca deParaçatú.

UM CENTRO DE IRRA-DIAÇÃO

Desemboque — hoje nmapovoação mergulhada no es-quecimento, e na iminênciade desaparecer — foi outro-ra um grande centro de ir-radiação.

' Atoa situação, geográficafavoreceu-lhe o desenvolvi-mento. Os que se embrenha-vam pelas terras dos Cava-pós, tinham, antes, de fazerali uma pequena parada, pc-rá descanso c abastêcimen-tos de gêneros alimentícios e.de vários artigot indispensa-veis na sua rude jornada. _

Cresceu o arraial. Am-plnu-se a sua área pjovoa-'da — densamente povoada,dizem —, e foram assimplantados ot primeiros mar-cos de civilização onde pou-co antes dominava sobera-na á poderosa nação cayap».

De Detemboque saíramdivercas caravanas que" fun-

beraba.Aqui radicou-se o celebre

sargenlo-mór. Csm êle vie-ram parentes, inclusive senirmão — capitão Domingosda Silva e Oliveira —, qnedeixou numerosos desceu-dentes que constituem a tra-dicional família Silva e Oli-veira, a mais antiga desta•erra.

Os primeiros ' tempos de

Uberaba perdem-se um pou-co ná noite do passado. Haindícios de que o nucleo pri-mitivo não foi o que, poste-riormente,-serviu de berçt aesta cidade.

Parece fóra de iduviia,porém, que o major Eusta-chio ,passju na povoaçãonascente os seus derradeiros

..anos, com unia residênciano centro do arraial (edifi-cio em que está instalada a"Notre Dame de Faris" e

que foi, durante muitos anos,residência de uma das figu-ras mais dignas, e representa-t:vas da nossa história —;Antônio Borges de Sampaio)e na sua" fazenda agrícola epastoril ás margens do rio Ü-

as localidades perdidas na~ -bras|ieiras e tambem do scaquelas paragens. Alguns: mm_, «ficial. Venceram,chegaram a se transformar- porém!,em elementos propulsores £ trinn'ando, viveramdo progresso de distantes ce-^jj,,, verdadeiro poema épicomunas, como o cel. Oiympjo>:^e' Tontade, de vontade gi-da Siva e Oliveira — ou-- ganiescaj e Je heroísmo au-tro descendente ilustre &f ;jfentico. Os velhos "bandei-major Eurtachio e do capi- rint»3" renasceram nos nos-tão Domingos da Silva e 0-; $òs conterrâneos, que incom-liveira —, em Santa Ana do ?rei!ndidos e combat:dos, de-Paranaiba. , -ram _[ patria a sua maior ri-

O espirito empreendedor rqueza pastoril.do -uberabense, temperadopor um fiiuco de vocação pe-la aventura, levou-o a em-preendimentos em terras dis-tantes. Ataliba Guarita e on- Vôliemos, porém, a umtros segu:ram os passos de passado mais distante ainda.Olympio da Silva e Oliveira, Á ura passado velho de cem

?or ser a parte mais antiga VanIOS «produzi-la agora,

de Uberaba —, era o da Mi- conrervando a sua ortogra- fia da época: —

A ELEVAÇÃO DE UBERABAA' CATEGORIA DE

MUNICÍPIO

L E I N." 7 5 9 D E 2-5-1 8 5 \i\

CARTA DE LEI que eleva á cathegoria de gCidade as ViUas de Baependy, UBERABA e San-

|to Antônio do Parahybuna.

HERCULANO FERRBRA PENA, do Conselho de 8S. M. o Imperador, Dignatario da Ordem da Roza, Se- £nador do Império, Inspetor Geral da Caixa da Amortiza- ¦:

ção da Divida Publica, Presidente da Provincia de Minas ::ueraes: \\

í!

formando-se nos sertões deMato Grosso uma colônia u-berabense dè decisiva inliú-;;encia na sua evolução e pro-gresso.

Uberaba crescia. Dentro depoucosse em importante centro co*.

anos.¦ Uberaba já era uma ci-dade. com a sua fisionomiaclássica das locaFdades in-

iteriuranas: — a praça da'Matriz, com a sua igreja, o

anos "toiBfora^raVíJel1

leatro (tivem^i. dof» ou.três teatros São Luiz no

m^ercTaircõnvestabelécihra-7!i mesmo local), a cadeia e a

tos (Ratto, Machatlo & agencia de correios.

Guarita e Gontijo de Carva--

Ficão elevadas á Cathegoria de Ci- ::

- A Villa de Baependy, com a mesma deno- _::

iho, ele) qne abasteciam di-versos mercados sertanejos,:

Dentro em breve, o nome ide nossa cidade se transfor-mou em um simb(i|s.de ri-queza e de trabalho. Os ü-berabenses se impuzeram.áadmiração geral pela sua ir-restivel capacidade de ação.¦':. kl VEIU ENTÃO A"

AVENTURA DO ZEBÜ!Você pode imaginar, lei-

tor .amigo, o que poderia ser,ba mais de meio século", orna

DescendV a rua do Co-mercitj, pelo trecho mais'ítarde

conhecido por "Beco

í«Jo Sampaio", o transeunteia ter ás margens do,corrego

[das "Lages", na época nm

ribeiras caudaloso, de curso^irregular, celebre por faça-ínhas sinistras: i— invasão

de casas e destruição de uma[fábrica de chapéus, em umadas suas grandes

"encheu--tes". Mais adiante, através

da rua dos Bandeirantes, a-tual Alaor Prata, o visitantealcançava a tradicional igre-

FAÇO saber á todos os seus habitantes qu- a S« A=»eiii!iié:a Provincial Decretou e eu Siúiii-o i. Lei s^ 1guinte: *;

Art. 1."dades:

§rminação. ~i

§ Ir — A Villa de UBERABA, com a mesma de-1nominação. $

§ 3." — A Vila de Santo Antonio de ParahybuM |{com a denominação de cidade do Parahybuna. i\

Art. 2." — Rcão revogadas todas as Leis e dispo- iisições em contrario. S

Mando portanto á todas as auioridades a quem n :;

\ ronhecimenüa e execução da referida Lei pertencer qce •;a cumprão e facão cumprir tão inteiramente como nella ííse contem. O Secretario desta Provincia a faça impr;- :!mire correr.

Dada no Palácio da Presidência da Provincia deMinas Geraes aes dois dias do mez de Maio de lsiiti.trigesimo quinto da Independência e do Império.

(L. S)

[ HERCULANO FERREIRA PENNA, Fortunato Carlos deMeirelles, a fez.

viagem á( índia (uma viagem ja de Santa Rita de Cássia,de penetração e de contato no seu outeiro recolhido ecom os criadores dos - seus distante. §e preferisse, po-

ONTEM E HOJE -

Observando o vasto e ani-mado panorama social e eco-

vfda autônoma, foi imensa.Não se alteraram, porém, as

nomico de Uberaba, sentimos características que mana-que a transformação da ci- ram, desde os mau remotosdade, nos seus cem anos de tempos, a sua extraordinária

evolução: — capacidade deação, efprriío empreendedore zi.ot á ordem-

íoiam è.:ts, no passado,os traces morais e mentaisqjz d2ii5:m o uberabense.E csoJzraam a ser no presen-'te.

ALMA LEEIÍTA DE CON-vancõz:. ccracão de

VCNrADEINBOMITA

A cocfignraçâo m^rai eme.i.at dos hab:tantes destaterra representa, sem dúvi-da, ua dos fatores essenciaisda £aa grandeza, conformeressatamos nas linhas ante-riorci. , -.

Descendentes de homensdo traba Lo (o uberabensepode-se orgnJiar de aÍ3 toratr."j"idri nunca, co—o inte-,giante da sua viJa coletiva,a chamada aristocracia desangue), que consirniram asna prosperidade atraz dosba!:ô;3. na nascateação ouno pasíore:o, não tiremosnunca preten;Õss de fidrl-guia. A i(?braza aspirada~e'a gente da nossa terra éa da dignidade e da trabalho,da inteligência e da cultura.E esta, graças a Deus, foia'c3nçada

Daí, do falo de não ter-mos o espírito curtido nasc:nvenções e formulas ana-crjaicas, espeibo de nma é-poca pontilbada dos maisobteres preconceitos, deve-mos sem dúvida o nosso am-biente social arejado, onde'cada um sabe que o seu con-ceiio decorre, única e exelu-sivamente, da sna conduta eda sua capacidade de serutíl á comunidade.

à cossa vontade ir.domíía.por ouiro lado, nos marcouom lugar inconfundível den-tro do corpo cnltnral e eco-nomico de Minas.

tJ por isso que podemosdizer — e o fazemos comorga.ho —, que Uberaba é,antes de todo, um produtodo próprio esforço de seusfilhos.

Ao contrario de outrascidaJes, que viveram sem-pre á sombra do poder, au-ferindo benefícios sem con-la, lutan-ps sós — sem amínima colaboração e mui-tas vezes hostilizados, feroz-mente hostilizados —, paralevantar os padrões da nos-sa própria grandeza.

Tivemos, porém, nessalonga camínbada de mais denm século, bénfexfores deextraordinário valor, perso-naFdades de escól que tudofizeram, sem desfalecimentos

LAVOURA i. COMERCIO Uberaba — Segunda -teira, .SU de abril de .1956

)E MAIOA dala de 1.'

muito significaiBrasil.

Lança wto-no_Historia p.ir_ oda estrutura rulinadora da Intelin os que dr«M*sentes os urrebincomprecn. _o <•

A verdade é <*to dos IIOSSOS St*_i»s povos e Indivli•.oiiM-çiiimos íi»]tempos afora, fdur etn nosso rno*nn caráter <>illonlil ide do Iun

Nãn cultivamosbrinos que temosgrave* pr óbtrmaiformação ileílnlllpolítico, social e

I. tora dr dtque as qualidadenossa Rente pernsentemos o lios*-to na ifetlvldnriimesmo não ha.iria, preconceitosilal ou tl** classe!

Varias comem)programadas parponlüH do terrilidestacando-se,.it_Hisur..ç._> dcbllcos de Infere*

de Maio cva pira o

.io loii.n daev nntamentair.il dlM-lpl!*tnela, senti-

. lat nu-itamentos, an odlo.it, a dcspftl-_. (e tnrlosuos os têm),apre, pclo.%.cr s"hrena-¦ilrito •¦ em•cuipltu pelaicm.

nu-..peln

liendos ayi ilu llrisileconômico.vida, norém,

. morais deitem que as-• pensa men-

Por l*í".n¦m nn>_a pa-de urdem ra-

rações eMãn

-.. Satrente

_ us diversasrio n.irlanal,nlre elas. a«ervlços pu-*e do traba-

lhador, £ este não vive de dis-cursos e solenldadcs, mas emluiirão do meio social, necessi-tando de levar uma existênciamais tranquili e cuiitorta-t-.l.

Merece louvores, p.rtanlo.:> preocupação dos responsa-veis pelo admlnlstraç&o publi-ca. no :.rn.ulii de fazer dc 1."ilr Maio um ponto mai-; avan-tado nu cintada rie .melhoraros padrões de bem estar dohomem que trabalha.

• Um Minas Gerais e nos de-tn th listados da Fctlerarün,ibtamos t-ertos, as comemora-ções assumirão, assim, um as-perto mais profundo, de re-c ptlvldade mais intensa naalma da população.

Festejando uma data tãoexpressiva, procuremos, antes<(¦¦ tu ílo. cooperar para que ooperário da cidade e t)o_ cam-nos possa levar uma viila maisfeliz, Icmbrando-nos sempreque desse esforço não poderásc ausentar nineticm; prlnci-palmcnte os dotados de com-preenslo e solidariedade, por-niie êle envolve altos senti-mentos tle fraternidade daBrande família humana.

Este jornal nos dias í.° —iio Trahllho — c •>, do Ceule-narlo não circulará.

cuidadosanieii te >'• 'testadas!

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PREFEITURA MUNICIPALUBERABA . lLEI N." 490

Abre crédito Especialde CrS 150.000,00 paralimpeza e pintura do e-diricio da Preleitura;

A Câmara Municipal de U-beraba, 'Estado de Minas Oe-rais. aprova e cu, Prefeito,sanciono a seguinte lei:

Ari. 1,- Fira o Poder Exe-cutlvo autorizado a realizarobras de pintura nn edifícioda Preleitura mediante cole-ta de preços, a importânciade CrS 150.000 01).

Art. 2." — Fica aberto oCrédito Especial da Impor-tancia acima, ao orçamentodo corrente exercício.

Art. 3." — Revogada, a*disposições cm contrário, estalei entrará em vigor na datada sua publicação.

Prefeitura Municipal de U-beraba. ao;; 2fi de Abril dc1350

ia- ARTHUR DE MELLOTEIXEIRA

Prefeito Municipalla- MARIA L. PALMERIO

•Secretaria substituta

Nem de leve supuz que*»'minha ultima crônica fqticaliás não Ioi minlia) causassetanto alvoroço na distintaclasse dns "siri çaitas". D.5i£jbãràm por cima.**de mim quenem um ninho de mafimbon _dos — de — chapéu*?, che _im-do até o mo Xingar de 'Tolo '!— Vejam só: apenas porqueeu disse que a'puem afirmouser "uma mulher faladolrnuní flautim, desafinado? —Ma-? nfio se amotinem por is-so. gentis melindrosas, pot.qno, umn mulher só "vir.i"desafinado" c!n>í quarenta a-nos em diante.

Apó-; este prelúdio "ext__.-tonai", vou iniciar a eronlrndo liu.tr. quo constitue a ic-i-posta ã derradeira consultaresista da em minha lista: —"Orquestra".

No antigo teatro prego "or-qiie_ti_>" era :*. parte maisavançada e mni. baixa dopolo: era onde ficava o Coroe se executavam ns danças,recebendo por esse motivo onomo de orquestra, formadode um vocnbtfo fíroao quesignificava "dançar". ' hoie oconjunto do Instrumentistasque ocupam a orquestral deum teatro, concerto on bali?.Esta denominação é relativa-ment" moderna: nos séculosXVI c XVII unm r .iniiín aeinstrumentistas acnmpanhan-do o canto era de*_ _nndi como nome de "conrerto"! U;t_conceçto 'ou orquestra) dc-isotompn compunha-se ordtluSriamente de um cravo, dU*-?r-sos instrumentos de arco. ala-udes 'uma espécie de firnn-dc' guitarra portURUêsâ},flautas o cometas. Quem au-montou d conüntronte ornue-trnl foi o genial Cláudio Mon-teverdl, mestre de ropeln emSão Marcos IVéítêsaj, ouecom nós óperas, mndrlirnls omusica.. ,sncras. Foi durantesua vida que so ahriram uopublièb os primeiros teatrosHricoí, anteriormente res trin-

.Sítios npenns aos salões daaristocracia. Monteverdi subs-titúlu o sittema díatonl«'otradicional do canto grecoria-no pelo sistema cromntfco.Criou a harmonia dissonantee introduziu, nor primeiro,novos efeitos . Instrumentais,como o "trlriado" c o "pi .vi-cato" nos instrumentos 'decordas. -

Com o decorrer dns tempo*.a ornuestra foi-se avoluman-do ató Aa pronoreões pienn-*tescas dp" que TíPrilo. õ Waí-çer foram autores! Moderna-faente. por_"i. o tendênciado? comndsttores é para aslmnliYicáeão do* mnnptnt-i-.os npi.Btns instrumentais.¦\_Fra c .rtos teatros, seguindo

fi dlsnoíieão de Warner, a or-auetra d co'ocada num soca-"vão entre o pairo e a ntotí. ..com . se, dâ em nossos cliv-teatros "Metrópole" e "SãoLula".

As grandes orouestras nâo.conti m atualmente com m*»lsdo cem ou cento e poucas fí-gurai.

A nrquMtrn sinfônica br^i-silèlri. nor exemplo, constade .oitenta Instrumentistasturro.xtmada ment o* ,n uro*etoque crlóu. em tf*4fí. a oriuei-ra municipal (hoie ettndual.de São Paulo, compreendia nnumero de conto e ri-^a ricu-ras, além de quatro maestro."ron&erladores. Flontre ess?numero de executoras, seten-ta e doi*. r^calt-n nos Instru-mentos d'1 cordas, dezesseisem instrumentos do madeiras.ouinze. em ' instrumentos demetal, mnis um onrnnista.um planeta dois harplsfas eire* bateritas.

_ Invnornmos com certeza co-rho c que presentemente seencontra a ditn orquestra.Informaofies colhidas afir-mam todavia . ono cia evi^fop'orc5cente até hoje; aindaqtm desfalcada do primeirocontingente de Instruraentls-

' RENATO FRATESCHI

0 V Centenário da cidade de UberabaCapítulos de nossa hisforía

'JOAt' ff-littefo-ut}*XIX

A EPOPÉIA DO ZEBU'1." O gada do lyslailn do Rio (Gado da Mala). — 2.") O

para aa índias. — .*!.") A campanha do dr. Luiz

Pereira IJarrato

"rush"

DR. ADÍB JATENECIRURGIA. GERAI

Segismundo Mehues, 104HORÁRIO —

UBERABA

— CIRURGIA DE TORA_Tel. lij-ar 02 peça 71

II) — 12 c 15 — 18 horas* MINAS GERAIS::B—T,

Os uberabenses escreverami ma dos paginas mais vigoro-sas e brilhantes dn historia e-eonomica' df» nacionalidade,com a formação do opulentorebanho zebú que. hoje, cons-tltui uma das mnis sólidas efecunda* riquezas do Brasil,

Demonstraram, nesse árduotrabalho, ò seu idealismo, oíua capacidade de esforços edt sacrifício, sua audácia, suatenacidade, seu heroísmo.

Foram duramente combati-rias « até ridicuiarlzudos; mas,lutaram com denodo e firme-sa, e • venceram, magnifica-mente. ' '¦

A historia da Introdução doCndo zebú. nesta' região, po-dc dividir-se em duas parif-s:1. . O Gado do Estado do tiio<Gndo da Mata); — 2.") O"Ru«h" oara as Índias.A) O GADO DO ESTADO

DO RIO: . - ¦

Foi o Barão do Paraná, dvPorto Novo do Cunha, Estudedc Rio de Janeiro, quem ln-tenduziu o zebú, no Brasil.

Ele tinha visto um ei»sal debois indiano.*;, numa Exposi-ç5ò realizada cm Londres, ecalculou, muito ncertadamen-te, que essé gado poderia -darum novo vigor á pecuária bra-sileira.

Depois, seu conterrâneo

Francisco Machado Marcou-des, por intermédio da casa:Agbeke, de Hamburgo, impor-tou diversos exemplares.

Manoel U. Lcmertibf.r, tam-bem do Estado do Rio, fez à-prcciavel importação.

Em 18118,* a próxima'-leme nte,João Cncluichn. conhecido por"Foeírn Porteira", de MontftAlegre, trouxe -alguns, tobús"3/4" do Estado do Ilio paraUberaba^f vendendo-os a Di;l-fino Gomes e Belarmlnp Gn-mes.

Na mesma énocif, ErnestoPena importou alguns "mesti-ços" daquela procedência.

. F.m í_tcmhro <k- 1H89, Ma-noel Rodrigues; da Fc/endaPurncão (de Areias», trouxe,í.inda do Estado do Rio; umtouro -puro sangue, nuo foivendido a Eliezer Monncs do.<Santos.

Ans 2!) dc Setembro de ÍIUSU.¦Joaquim Velow de He^endcveio do Estado do Rio romo"ois touros "puro sargue" èdois "míticos".

I7m densos "puro saníiie'*, ofamo*o "Lontrft" íatinultífjoiio Hr, Lontra e cria do C->IÁoaclo CorrC*a d** Azevedo,grande fazendeiro no K?tadntío Rit) foi pnr cie vendido imCeL Antonio Borges de-Arou-*jo, pelo importância dc qun-

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10—;

tro (4) contos do reis. PoUcèriepois, o Cel. Antonio Borgesde Araujo enjeitou. por ele,a importância de qunrt-nta cdpjs f .2) contos, oferta queilio fi/rra o Cel. Neco dc Pau^Ja, de Pratlnha, Araxá.

O cutrn "puro sangue" foivendido an Ce! Manoel Bor»pes rie Arauio,* Joa 'ruim ÍVoso de Rezen-de vedeu um dos mestiços{7'ílj ao João Teodoro, que olevou, pnra Mato Crosso.-c d-iitro CIAI) at C.I. IlipolltoRnífriRues dn Cunha.

Naquele tempo, uma vacacu.tava vinte o dois cnüeirostCrS _3llfl> e um quilo de car-m- trinta centavo* (CrS 0^0).

V"ii», a vaca vale de CrS ...3 500.00 a CrS 4 000.00 c umc.uilo dc carne ous*n CrS ....•MO1?

Um núilo Uc carne valemais. hoje, Ho que un*a vaca,is. nuble t#-mno '

Em mafiniilco opu* filo in-Utulorto - "Uberaba, Nnvn-In-dí _.*', çubllcado cm Maio dc1944, escreve o no.iso carisst-mo .*.¦,-•¦¦.¦ e prezado colegadr. Mnaclr Medlnn CmIí: ~"Pwixt nntvs da proclamaçâo,cia* Jlcpublito. um era no dcr.cnte ubè_ãbense, onde po-r'tam .rr viptos ZaearÍo.< Bor-r ., rie Araujo Ovidio Irineurie Miranda. Camilo MaraUcsIVrrfjrlI, Carlos Bati«ta Mn*'chnrin e Antonio Gonçalves do*Cmin, rumou para o Rio deJÁíieiro, parn assistir no de-.t-mLarquc do um lote*de re-i: ¦-7.¦••¦¦¦,.¦¦¦¦ indianos, dos quais,ótima trê? ou auatro vieramP_ra Ubciaba. Esmu importa--rfiCtr eram fdtmi pela ^ente doEslado do Rio, e m nossosnía<lo.*í foram, d_ooi_,,variasvetes, buscai*1 reprodutor** emCanta Galo e Porto du Cunha.

O surnreendento cru zamen**to com o _u- it -r.id . crioulo erom o carneú determinou tí-!in«rer da sdíia extraordináriorir Imnnrtar diretamente o ita-do zotv, or«aniznndo-sc, en-láo. aquelas caro*-anas da bm-vn t;entp uberabense, que par-tia nara « índia com drstemor,rivtnft* atitude que assombra.inundo levas o levas do qui»lin via de melhor nos raças ln- -

{Continua)

¦

.

' ". ¦

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OUTROS PROGRAMAS DA; SEMANA ' ,-AMAR FOI SEU PECADO'' (18 anos) — Drama do cinema mexicano, com Jorge MiStral e Elsa Aguirre. Dramático, torturante, real eousado* corria a própria vida ! .••Pelmcx" , — Exibições: AmanhSVora Cruz (2 sessões, às 7 e 9 horas); quarta-feira, São Luiz (7 e 9 horas» e Rolai (8 horas1); quinta-feira, Cine _Mietropole (7 é 9 horas).*' ¦ \

' ¦ .*-ESCRAVO DE UM SEGREDO (Livrei — Drama Metro, com Ral ph Meeker e Leslle Caron (Llll). Em exibição : Quarta-feira Metrópole (7 e 9 horas); sexta-feira São Luiz e Rolai.

•O SUPLÍCIO DE LADY GODIVA" (10 anos) — Em TECNICOLOR, linha preferencial, com Maureen O-.ara ;ei George Nader. A historia da heroina de Coventry.-—Em" projeção: Qulnta-feirá VeraCruz (7 c 9 horas): sábado São Luiz (7 e 9 horas) e Roial (8 boras; domingo, Metrcpole, em vesperal (2,30-.feras, e a.noite (7*e 9 horas). .• t %

A partir do sexta-feira — Na tela glsailte do Cine Vera Cruz. "SETE NOIVAS PARA SETE IRMÃOS — CINEMASCOPE M. G. M., cont Jone Pówel e Howard Keel. Grandioso espetáculo ;'

•**&*9$*+jtfi+?: ^('"V "-7.::- miSii^yliíítSii ;..._,. ,-^-y-,.

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LAVOURA E COMÉRCIOUberaba ^- Segundá-f^a, '3(1 de abril de 1956

Como ainda conheci Uberabaa ma, fazendo poços com sacos de aniagens e destes norços lançando a «(jua na rua.

CASAS COMERCIAISNão havia o movimento de hoje, mas liem por Isso

era menor o lucro para o comercio da cidade.As casas principais eram : Afonso Ratto tc Cia. na es-

quina da rna Saldanha Marinho: Meireles & Carvalho,onde hoje é o 107 da R. A. Machado; Teo!l!o,_Velow *.Ribeiro, onde t . Sapataria Minerva e a Tipografia San-los: Quirino Luiz da Costa, na esquina, onde cata a casade moveis Sta Teresinha; Vicente Gontljo; onde ésU-sa Vlloria e o Correio; Casusa & Cia,, onde depois íol o"El-Dorado" tt Paulino Molinar! e hoje é o Armarem Mar-

È havia outras casas comerciais menores, como o doMorais, onde é o Hotel da Estação;'o do Zero Bernardlno.onde está a Drogaria Alexandre; o do W»*»l,*I™|£ "'

. lá o Sobrado e Fotografia Zuza; os dos Irinãos Fidelis, naesquina, onde é a Casa Damasco, e oulfos ainda. «Infle

O Mercado anlis"

está a Casa Zicardl, havia uma casa. de bilhares.. O Ho-lei das Mangueiras, que tirou o nome das arvores dosdores frulas e das agradáveis sombra», era onde ate liapouco eslava a padaria Esperta. Era uma caia afastada,

. ande nos dias que precederam a proclamação da Repu-.blica havia comicio» de propaganda republicana.

PENSÕES, PASTEI.ARIAS ETC.Duas eram a» pensões: a do Laurlndo, naquele ea-

sarão que ainda existe em frente a distribuidora de Luz.e a da Viuva Chirée, onde agora esti a. Casa Kosmos.

Onde está a Alfaiataria Arllndo, em uma easa bal-xa e das mais antigas da cidade, havia um eafe c paste-laria, que a proprietária, uma sra. alemã, talvez, porcontra senso, denominou: "1a Maison Moderne". >

Su havia um sobrado em toda a rua do Comercio, odo Meireles, antigo de D. Joana, ultimamente de Quln-zinho Teixeira. Depois velo o do João Italiano, atualherdeiros df Antônio Pucci; depois o de meu pai, em se-guida o do Gontljo, depois o do Silva e, por fim, umaInfinidade mais.

TERRENOS VAGOSMuitos eram os terrenos vagos ainda. Desde a ponte

sobre o Córrego da Lage alé a esquina do Sampaio nao.havia casas. O primeiro prodlo foi o do Virsillno Morei-ra; o segundo do Zeca Silverio, atual Banco de Mlnas;

O anllgo Paço Municipal

depois o sobrado do Silva, agora Banco do Brasil; depoiso do Aredlo de Sou», hoie Caaa Raul Terra; em segu -

da o do Cel. Manoel Terra, que com o ultimo do Joaozl-nho Italiano, ultimamente demolidos para dar lugar ao

predio do Banco do Triângulo Mineiro. E do lado opôs-lo sõ hnvla ü duas primeiras casas unidas a ponte e dc-pote um grande terreno alé o sobrado da esquina ondeera a Casa'Batista Machado St Irmão.

- PRAÇA DA MATRIZA'Prnea da Matriz apresentava recente aiardlnamen-

(o. Na esquina do Cel. -Sampaio, a sua Farmácia, ondeem quadros e armários pelss paredes havia uma espe-

, cie úe museu. -. ., ._. MO Paço Municipal era o meímo construído ainda pe-

lo Cap. Domingos com as reformas de IM», e nos seusbaixos:a Suhadmlnlatrjiçã» dos Correios, de ra-cnle."k

»«nipanbãnÍ!o' o alinhamento "» Camara, a mar-eériaria do Pinto, onde.mai» Safde M-S J^J^" Çí^:m. de Uberaba. -Taris Teatro",'Intendlaib>rm BUj-a"Livraria Viuva Bartea", o armasem da fabrica de Teci-dós do Cassú do Barão de Soramenlia, e a Fotografiado Teotonlo Simões, tudo Isto onde fora a grande e an-

X»ox (3-a/bxiel TottiMatriz, agora Catedral, tudo vendo e tado olkàndo^com""*£

abaixo do enorme Cruzeiro de ^

"^** ,£

mo em «m desejo incontldo de tudo***&*_££&*£_.rando a llnfa preciosa, dia e noite, o Chalarlz ue nron

ze, encimado pelo lampeão de keroiene. — íibes-E a lenda graciosa diria, cnlao, que ÇJ*™"™5»

se toquele íiquido. fatalmente, terminaria os seus dias

Cm Se^Ssim é. quantas vezes, feliz saboreei aquela

a!!Ua7 VFICULOS E CARROS DE PRAÇAS . .

duto em sacos, cestas ou tabolelros nas costas ou na ca

. hera dos empregados. „-m.t_í_i___.'-'___vr*-- As carroeinhas de bodes eram comuníssimas. « pro

priafmalas postais eram levadas do correio para ;».£rta-cão c' vice-versa, cm cirrocinhas destas. '___ nj.T|,.^

Três eram os trolis da cidade, os dos„'™*" i?1^'*,.'no e Bertoldo de Oliveira e o do Firmo ™£%f^ .tarde, o Quin.a Paixão veio eom o seu carro de aspelo

^tSSSSí faziam as visitas aos seus doentisaüvalaCOISAS MA EPOCA l.

, A-tarde, os eleeantes da epoca fariam o^^rtejo

montados em belos ginetes, como hoje e fclto.OT^raU""%,

carros de boi, eram o melo "¦^™^>\~°0S

pasto do Cleo AMm.^^ p0BLICA. . .

A Iluminação publica era a kerozene, e cm coda t.

quina bnSeavam os lamneõc, <">**^«ft^a. £"emente ao sabor do vento. F. eram o Manoel »"*«•

íopTda sua lerda e amaestrada mula. £•_£*?%£.

neão df cima da sua esradinha, que ajustavam- e acen-

S?am ot íamprões ã tard.nba. somente W*-f*»que a folhinha marcasse lua minguante on quano rres

cente. 'fe

\,-tÀ,t.-><) *

., „, . ç ¦-¦.;¦;¦¦ _.-_.:)_

' ¦ . '_ ¦ *. ._ ixk. _\i torre da demolida Igreja do Rosário

A mais antiga vista de Uberaba, tirada em 1885. da

fr\ Icmm^Êjz-1

^=^^B"

Relojoaria Gaia—: e :—

O Largo da Matriz antes de ajardinado '.-•;

E quanto tempo viveu ainda o pobre 3'toJ****'**'como um dns mate interessantes tipos populares de^Cbe-

™h3' ' QUANTAS SAUDADE. MKO DEUS, .Nio hnvla então, atravessando as ruaa ejfJV*™ ci

dade o emaranhado de lios elétricos nem telffonicw. a-

í„£ühando e prenlendo os papagaios *«-«*"£""* .toronte as belas tardes em disputa rom os nossos compa-hhdros pira ver qual ia mais. alio e mais toPíe;... v, .^

Ko* m£* de Abril e Ma lo, «ra :inter«ante a pa^Udadas tropas e comitivas rumo ao Sertão, levando grande.ííanUdade de m-r"eadorias. em procura das boladas que,;nials tarde por aqui passariam. ¦¦ . _ .

Os Cil n'ocua. dos burros c mulas ajaezados de inu-,

nilm modos, cornos laço, enrodllhado, na garupa, com o'

rafo do animal trancado como trancas de cabelos, bom-•

baehas entlotadas e .-.flveladM dentro das ¦»«^*^»'0?ainíus df largas abas quebradas na testa, e o rebenque a

Sla*ar na badana. «ladeando pela cidade ante, da pa^Uàl. -om o poncho na garupa, o pala por cima do len

ço de seda no pesroço c a chiripa na cintura, fazendo

Paris Jóias

Saúdam a grande metrópole sertaneja

^oc^i^tÍ^$^S^ de sua

elevação a cidade

A^ta*£t£,cóm as du». torres construída, em. 1860

* CC?rente á Camara Municipal a "Casa Vermelha",

., , ¦ J * ris.- ídma a Casa Caldeira, no mesmo lo-d'i

^f ífole Sh"seguSta. a moSda do Cel. Qnincota. on-

'""iS SSSSMSSEüíÍ ÍP Major laUu,em cujos

balão, havia um pegue» MeroadW»-^ Kul Bartosa,'¦'^^SSÍ5tírift-£«:<SS.^^mab daquele

UTS™SSd0<; as sua, du« bela, torre,, a.plforesca -. .

A casa do Cel. Sampaio, no local onde foi ai,* casl deyUberaba

muitas vezes alguma estropclla ou algazarra antes de***

A roT Municipal, boje Manoel Borges, com a Viga-rio Silva: eram a rua Grande; na primeira havia_os ne-

goclos do Juca Severino, nosohrado em '«nte ao or. Fer-relra- mais adiante a easa José Ferreira & Filhos; no so-Tradi «dl-SSíe o Liceu a casa Luiz Soa^i: na «l^ao Antônio Raimundo, perto da ponte, o Joaquim Major tno alto. na ultima casa, o Antonio Batista. _

Na Vieario Silva, o HoteMo Comercio, no.mesmo

¦ E os outros allns^ rJdaíp^-Vera^^ zgO Alto flo FabrWlonão Ia ™«^^.ifefef,iTÍS

dentes, o màb eram casas dispersa» aqui e arola. O balr-™ rtn rachlmbo. um grupelho de casas e ranchos. -

O aíto da Mama. cem a interessante Igreja Wiedeu o nome ao alio, a dominar o ambiente quasi de-

Ferfo''Slto0d™,'"So Benedito não passava .da rua da

Con°ilub£o Ás .í.ns Maior Euslaqulo e Tristão d. Castro- terminavam na rua Teofilo Otoni. J£[i ¦

ÒTIluo dw Mircês abrangia a Praça do Cruzeiro, hoje,!> Fduardo. e a rua Cassú, em lormaçao. __¦- .-z

E^Wl no eoração.da cidade.de, agora., estava o Ce-

miterio de São Miguel, na praça ol)de.«sjeyrttfluírto Ba,'""lia

Praça da Misericórdia, construído de pouco, ò

Coleto N S. das Dores, pouco nuO, adianle ~^os•SXSonio Caixa. Do'lado contrario, a' «Ito SartaJ^-sa e atrás os seus quartos, com todo o seu cortejo de doen-

*¦'«" Qi^SSÍmais? Nada. IU *^'jf^ZSSü.'m

pam/no momento, ao alcance do operador e portanto dlfl-'

cehí de reproduzir da grande tela do tempo...Pergunto, porém ainda: — Quantos restam desla lon-

** MoseLT^mortos, outros lonje. Alguns, lim pon-

cos.^nd.r.a,«l B se qualquer *?***°£g£?&de e paciência de ler e apreclareste meu FIEM^ JS-Si,vez como eu, a grata recordação dos longínquos dias quenão voltarão mais.

-.:-. .Que dizer mais hoje de ti,-querida Weraba? Que «-

quanto caminho vertiginosamente j»ra a »'"£,»££_' tal, sem saber mesmo assim. quanto esta longe, m-.ca

Salve, Uberaba Centenária!

1856—1956

f

^fêS**#I^*.^Machado, 82-A e 18

"*SM WWWJr ¦ jRt Ep^'' ___¦_. '^m\m__P\__. ^WBK wM

f^^^^^^^^^r^^__^_^^^^r^!--,'-'¦'-'-"--'¦•'" :'--'-- :' ^4mw?Í__n&SRF^s* 'v>' ¦" '" '" •' '-^¦^\: ¦-. r> -C "-¦ ¦ >--¦¦"•- ——— 1

A praça Rui Barbosa com suag saudosas palmeiras

¦ ^SSifSffíSS» «gg -tarefa de:cada um, a Ti estão abertas as vias do inlinito.

Não esmoreram os tens fllhos. que a Ti está «serva-

do o r^i?3orioso e radiante futuro dentro deste unens?

e fecundo BRASIL !...

sêmiWmi-iiii> ___t_____________t_m

) ;t.** .¦ AMJi-MíW »»V**» ^W».j,^, ^ij^j-JJ». tpgJT_rJJI t-^a_**fc,VA'iJ

.VLAVOURA i, COMERCIO

Uberaba — Seçunda-teira, j$ áe abril de. 1956

em prol de nona terra e de

nossa genle.O nosso de .jo seria re-

gístrar aqui o r mie de todos

eles, a começa desse admi-

ravel e inesqui :ivcl frei Eu-

gênio Maria de Gênova, "Pa-

dre Mestre", alma sublime

de sanlo, oculta num burel

de frade, para o culto de

reconhecimento de todos os

uberabenses.

Não vamos nos abalançara essa empresa, passível de

omissões que valeriam por

grave injustiça. Eles estão,

aliás, acima dos julgamen-

tos e dos aplausos, longe de

nós no tempo e no espaço,

¦lnas presentes, eternamente

presentes, na veneração a-

gradecida dt Uberaba, que

ergue os seus braços, em ati-

tude liturgica, para saudar a

sua memória.

COMOÍO de abril de. taao ¦ ¦ ... _y -¦¦ -

AINDA CONHECI UBERABA(Pm tyaMjd 7*tâi

lrofl(i quadro que abaixo pu-

blif imos, fornecido pela A-

gel cia Municipal de Eslatis-

tic;, nos permile uma idéia

gei il da vida social, cultural

e -cononvca di; Uberaba,neste momento.

•ublicando-o, agradece-

im _ an nos. o prci ado amigo,

pn fessor Sanlino Gomes de

Mi tos, diretor daquela a-

gê teia, os valiosos informes

fo necidos.

C(. nérrlo, Indústria e ins-Ütutçõcs de crídllo

E>- a belccl mentos ataca-..tas 125

Estabeteciflienlos vare-,.stas BM

Di .gnrias 2'Fa .Macias 23L,i rarios ãEs-abelecimeritos indus-

i riaisBancos Ci-ixas Economicss (Fe-

leral e Estadual i Tij»oj{ra£ios HlICÍS P. fusões Ci íemas Y_ Irulos registrados na

Prefeitura Municipal

Unidades escolaresEnsino primário fur.ca-

mental Secundário Comercial Arti?tico Siiperloí Outros

JornaisRevista

Imprensa(doi? diários)

1209

111048

li_Ò3-2

Ai tomovfis Ci minhões

telefones automáticosN mero de aparelhos . 1707

Eletricidadeh .ações, -. - ¦ - • 983SI

-Hospitais

13 apitais e casas tio saüúe 10L itns disponíveiü 649_>dico8 .¦¦ <"**

Cantara MunicipalVereadores cm exercício 15

RádioEstações de rádlo-difusão 2

Pavimentação de ruasCalçadas a paralelépipe-

dos 5?Calçadas a poliedro. ... 40

Religião católica, após-tolica e romana

Isreias 2Capelas ¦*¦•"

Outras religiõesCentros espiritas jjTemplos protestantes ... 3

Entld-tdes de classe e mreligiosas

Associações de classe ... 14Congregações religiosas . 11Sindicatos 3

LaboratóriosLaboratórios de analises

e de pesquisas 4História e arte

Monumentos históricos eartísticos 12

Seguro e capitalizaçãoCompanhias de Seguro e

Capitalização U

Postos de gasolinaPostos e bombos de ¦ í-J-

sohna 32

Receita, arrecadada(Exercicio de 1955)federa! .... CrS 39.840.015,70Estadual ... CrS 53.135.426,20Municipal ..CrS 25.602.548,00 ¦

Produção agrícola '

(Exercício dc 1955)Arroz 297.100 saros de GO kls.Milho 121.0(10 sacos de 60 kls.Café 15.2U0 arrobasFeijão • 36.250 sacas dc 00 kls.

ConegoHermógenes

Aqui damos á estampa al-[¦uns dados extraídos (!o Us-Unnento do Comigo Mormo-.penes Cassimito de Araujo --.sB_un_wick, leito a 6.4.1859, no ¦Cartório do 3.° Oíiclo de Sa- ¦cramento (MG), no _unl dc- ,^clarou sua ultima -initade. -.. .Filho do Manoel Ferreira tle •_.._}Araujo Sourn e de Joaquim ,_£,f.rsa de SanfAna. nascido «¦bati. ado em Conceição do .M:i-'-,to Dentro do Sí-rro (io Frio , ;(hoje Conceição dc Mato Dcn--(-.tro (MG). Vicario efetivo da...-.Vila ü-í Dezemboquo. muniei- ¦ ^pio dc- Sacramento (MCI). Fa- .flcceu a 20 de setembro de I1801, ás 10 horas, nu sua fa- ¦zendo próxima á Vila do De- Izemboque (Fazendo Nova ..;Suécia), e foi sepultado no :i- 11dro . into <ü porta principal daMatriz de Desemboque. Exis- ¦te ah ainda a pedra (de sa- ¦bão) que cobre a sepultura, ¦eom a inscrição. Por nua ulti-', ¦mo vontade e disposição testa-,Imentarias, o seu corpo foi en- ¦volto no hábito de São Pedro ¦e paramentado eom às vestes ¦de «ai-erdote Os ornamentos, :.calix. patená. missal e pedra ¦d*aro. deixou ao Serviço do5;.,Altar de São João Ncpomucc-.r.o, eretro na Matriz daquela IVila. São nt seguintes >w her-;deims contemplados fido tes- ^tamento: Comendadoi Auto-¦nio Eloí Cassimiro dc Araujo.;:-(posteriormente Barão de;->Ponte Alta).. Tenente-coronel-José Maria Casslmiro de Ariiu-:.jo. Maior Curiós Maria Cas-.*,Eiiniro de Araujo. AurelMgCasslmiro de Araujo. Maria ;Cassimiro de Araujo, Marta .Felisbipa Cassimiro de Arau-...jo o Mario Justiça Cassimirode Araujo. Todos os sobi editas .herdeiros Instituídos, como _declarou, poderão impetrar,--r.a conformidade das ieis, -aV*sua legitimação, para cujo e-feito perfilhou a todos eles.por força do testamento e t-m.virtude das disposições do De-creto de 11 do acosto de 1831então vleente. A alg"n. dos.l-,<rdeiros jn. ituidSs íez doa-.ção cnr casamento, sujeita acolação. Lesou mais a Hermo-genes Herculr.no dc Aninj .,Lima, Galdir.o Justlnlano de-.Aramo Lima. Cristlno Adolfode Araujo Lima, a cada ...-.100. .00. A Tereza dt Souza.das Neves a.importamua dc1:0008000, remuneração _??*serviços prestados á sua caso.Deixou mais a diversas pes-soas importâncias em dinhel-ro, celeoração de mjssas ;*os«acerdotes que encomendaram"o

corpo. etc. Sáo numerosissl-mos hoje or. seus descenden-les. . ,Avelino Cassimiro de Araujo

Os anos passam e a sente vai Ucando Arelho. No melodo caminho da vida, para-se'parn lançar, um olhar ao pas-sado é dar um balanço no que se via e sofreu, no que scIdealizou e poude realizar, no que se colheu de alegna se decjpções. E voltando os olhos para o luturo, nem sepode calcular se a estrada a vencer sera longa ou cur-

* ta ou sr os sonhos que alimentamos se transformarão emrealidades. Pois foi assim, vivendo o passado e fantasiai.-

-do o porvir, q'te nos primeiros dias deste caloroso janel-ro, indo até a praça do Grupo Escolar, vi que demoliam

¦ o velho predio que ileava na esquina com a Avenida Ge-

Nno é'possível descrever aqui os momentos de ver-daiíeira emoção que vivi. Enquanto os operários demo-liam a golpes'de picão aquelas- velhas paredes, o meu cs-

' nirito vaiou oo Jonje .. -•'-,- E'nor que?... Porque foi ali, naquele an Uso Lar»o

da Piedade, naquele antiso Larüo das Cavalhadas, entieaquelas asora desmanteladas paredes, que a mais de meiosceulo dei 0 prlmpiro vagido. .

?// íS~

Uberaba CentenáriaMALAQUIAS PIMENTA

A pujanç: da terra de Ma-Jor Eustaqi io tem sido pio-clamada, ci ntada e .orntn-tada em u ios os quadran:cspor ;',cnte _apaz. poetas, 11-te.- atos, /lio nens de negoe lo.banqueiros industriais, co-merciantes criadores em ;;e-ral. estudai tt*:-:. médicos e td-yogados ;de renome. Enfim,nunca fait iu quem não lhelouvasse na seus arroja losempreendh lentus. sempre co-roados dc tríunfos!,- Brava g<nte!

. Ainda m \ recordo da fi:ip-j;homla da -idade, quando da

¦ Inauguraçi o da Luz Eletrteaci dos dlscur u.s que então n.ul-; tos orador s fizeram no "Lar-

,go da Mat ta". sob implcd >so!,aeuacelro!

De camlsollnha vermelha ebotlnlnhas "brogó" de elasti-co, com os puxadores de ca-darcj colorido para fóra, eu,aRarrado ao meu saudoso pai,bocejava de sono, e, com Irloúmido, só queria uma coisa:cama!... - - . < - - ¦ -

Recordo-me , dos "agentes-executivos" da época: Dr. A-ché, Cel. Manoel Terra, Dr.Hildebrando Pontes e muitosoutros, todos pioneiros danossa grandeza. Recordo-nv:dos lampeões a querozene, edos "estlllngaços" nue porvezes desferi nesses Indefeso;.Instrumentos, cujo vidros seestilhaçavam, para alegria t-nocente minha e dos compa-nhcitlnhos de então. Real-

mente, fui um "mulatlnhn"bem sem-vergonha!

Gostava de me "tafular"nos buracos enormes que a a-gua pluvial abria nas ruas,principalmente na Barão deItuberaba, que era vitima o-terna das enxurradas. O pas-to das, "Frades" e seus famo-sos poços que a policia dequando em vez destruía. Chi-co Silverio, Henrique Seleiro,José Augusto de Souza. JulioMarinho, José Irenio, Augus-to do Barro Preto, José .eo-doro Manoel Caldeira, osFerreiras, os Rodrigues daCunha, e muitos, muitíssimosoutros nomes do passado, to-dos desfilam pela minha me-moria, já abastardada de

tantas lutas e tantos sofri-mentos... Mas Uberaba, coma sua nova fisionomia, cresceao ritmo de um punhado dearranha-céus. de fabricas, deFaculdades, de um comércioe de uma imprensa que hon-ram as tradições de operosi-dade dc uma gente feliz, ama-da e admirada de todos ( os

povos e de Deus!Uberaba, gloria do Trian-

guio, mereces as homenagensde todos os homens, e éa il.grande colmela de trabalho-ede luz, que eu saudo o teu po-vo forte e generoso! Ah! seeu pudesse escrever e publi-rar outra nota para as come-monções do 2." Centena-rio!...

_P4p^^S£.\ casa do Largo* da Piedade hoje demolida

...' "E enquanto calam uma a uma aquelas paredes, entre asf?"quais passei grande, parte dos meus mala belos dias, e o•pósúhia em nuvens de ouro "paro o ceu de anil, diante- dos meus olhos desfilava uni FILME sentimental, que ja-

mais poderei esquecer. .Esle filme tinha por lilulo: "COMO AINDA CONHE-

CI CI1ERAI1A*. ._%¦ E este íilme começa ali no antigo Largo da Piedade,

onde revi enlão Iodos os meus.enles queridos, os que me_'dcrnm o ser, os amigos da casa. os coleças de Infância, os

companheiros .las algazarras e dos brinquedos de adoles-' «ente, a vizinhança, os tipos exóticos e populares que co-

nhecL os usos c costumes daquele belo tempo.O Largo da Piedade era Imenso, poucas casas c enor-

mes quintais; as ruis Henrique Dias e Martim FranciscoS eram conhecidas por ruas do Julio Marinho c do Josc

.Ireneo. ilols delegados maus e temidos da era, ç Unhampouras casas tambem. __¦*'";-'-';''

A rua Senador Feijó era a rua do Beato, de tao tra-•leo fim, uu tainhesn do Anastácio Dam. o; a rua Pndre

I Zeferino não ia além, da rua Barão de.Itaberaba; que co-;y nheclamos por rua do Paslo dos Frades ou enlao, Pasto' .da Santa Casa. e, nos fundos do pasto, o córrego de San-..ta Rita formava profundos p .us onde a meninada desen-H freada fueindo da escola, ia nadar.

. ireaua

^ B„RR0 D0S ESTADOS UNIDOSA run Marquez do Paraná era rua Nova ou do Vitor

-Lourenço. A rua T de Sctenihro era a roa ito Mercado ou, .tambem, rua dos Italiano . e a rua Pires de Campos eraapelidada do Chiquinho Dentista. Pouco acima, a cha ca-

.- ra do Joaquim Maurício, quase que isolada no melo _doV. cunpn. Nisto se resumia »> enorme, e populoso bairro dos:" Estados Unidos, de hoje.Jí.yíTji,_, Largo, atravessado diagonalmente por uma estra-I - da poeirenta, estacionavam quase todas as tardes quatro' • ou cinco carros da bois. atulhados de mantlmentns, a es-

, pera de entrar no mercado, no dia seguinte. E nós, a me-" "ninada da zona, a rondar as carreiros, a filar, pedaço» rte

*' rapadura, frutas do .mato. goiabas e limas, e apreciando'^¦aslnariquitasehararichadxs sobre os tlçoes acesos, edm A

' bola cheirosa a ferver dentro dos caldeirões..."*' . De vez em quando, um Curro ou Touradas ou senão

um Circo de Cavalinhos, armados quase no centro do lar-go, _ a molecada em disparada atrás do Palhaço,.a cava-Io, para fa_ er jús à enlrada. grilando:

Hoje tem marmelada?— Tem sim stnl-ó...

Olha o nego no portão ..U, Com cara de lir_u

.... -'_ Olha a mulata na janela,"— Com tara dc panela...

O relógio da Matriz já baleu seis horas.— Bravo o palaço que vai ilmbora...

Meu paí tinha, enlão, uma fábrica de cerveja, a pri-meira que aqui se montou, e funcionava no mesmo pre-dio onde nasci Em um dos salões, o mais reservado, se

'reuniam os boêmios dn tempo. . y-Eram os inteletuals. que quase todas as noites iam sa-.

ho»ear uma cervejlnha nacional, marca barbante, como »cl. mavam na epoca. Foi ali que conheci o clr. JoaquimPenido, o Casusa, o José Otero, o «Anionlo Cesarlo, o dr.João Caetano de Souza. Ellsiario Vasconcelos, Elul Ber-narde. lugusto Camparini, Joaquim Pelado, Antonio La-beleira, Juca Anastácio. Prof. Joaquim Roberto, dr. Egl-.«dio dc Andrade. Prof. Joaquim Oasparino, Desiderio deMelo. .Eàndolfo Ribeiro, prof. Joaquim Dias Soares; JoséDias Soares. Ceclllo Sjlva, Franclsco Mota, José Danlas,João Teodoro, Fernando' Ankererpne, -João de Aquino, Ma-noel Lino Pinheiro c uma infinidade mais de outros ar-listas, artífices, inteletuals e músicos que por aquela BOL-GIA. eomo era pnr rriuitos dos seus freqüentadores cha-inada, passaram. AH surgiram muitos fatos cômicos e in-teresssntes.

Maquina de Beneficiar Airoz |.' **.» _n_i

DE.— -V

~~£73S^ S '¦: ¦:¦ ^¦i*'Vf*P'Í!y>: . %

l^J^h^'•*.¦'¦-.¦¦"' ¦¦¦vv,^tJJy^k^Jm^J^ Js

nho com este frio faz bem... Uma'pequena Telutamla,

mais ou m^hos disfarçada, e o "»»'*««",£&„, sem.Vinha enlão café saboroso, mas-nunca 5raUm^ s™

-_i mesmo Largo, na esquina onde foi a ™™*™

2_v&a^'^Vannu«^u,n..o ,a-

_ Jf ^ld« l"«* »*a vida noturna hem agitada.

FESTAS RELIGIOSAS - "SANTA RITA"

F as festas religiosas; Ouanuls poesia !... Alina ver

tente pata o Correi de WJ^iaSíSfáBS&ffmesmo nome. em toda a sua slmpll^de*"•»•" dosnlal. a transbordar de fieis nas suas prece, fervorosa, aos

aU? _òHn£?v«« replqnel aquele pequeno bran». » a-

:_3.^r^^!LreÇra?£««

"n^trâld . no seu antigo aspeclo de

^«J«£*$5ifiar os castigos do tempo, poi« mãos generosas por »".»»

veies iá a rtipararam.IGREJA DO ROSÁRIO E SUAS FESTAS

Do outro lado,, em bai»», h«ndo frente para a ruçj« i"„r,,_.r, ln a Izrela do Rosário, construída pelos no

n. «Teercôr°; &&£«. U«**. £^%%g&&ma padroeira que ll.es minorasse « castigos e sofrlr*

tM l?Tn".^g?ejr,1te _eUrca.ilTa.'Tlesls, do Ro»-

varios bandos, cantavam, dançavam ,f*lr'",nl''T'tua|L,m

SÊS3£| _?_§&" r^nt .Sn0gu.^rem„.,",am o"

ò povo, em ala*, asslslia ao desfile dos butdos, desem-

mas e laços de fitas de lodas ls cores, que e. oaçavam

* *,^d.Co.dánê^adar...o_uJ«sé.Pre.dente. cha-

"""Ia lulra qüi num tomo a

"vara venha prá tomi.E os bandos » aconselhar.

_ Slá Julia pisa di vagar,

jfS2^£SSÍ&S&i& Vnham • ramelra,

aprecLir o f«0m. Por três dias a cidade ficava entregue

*? Tj^^^gra.^-Àntonlo Santos, o Chico Capoeira.

_, i__L2w>a_aSf_ Moça. o FcllsMno, o Jerónimo Pdo-

. .Tjílqulm íèóSoí . .-Antoninho do Getullo « outra»

mais'eram os heróis daqueles dUs. ,.,,,„- „ ,.n.Era ainda nma Igreja que todos os satadM te m

tava a missa, com ladainhas, pelo. músicos d» União Ijbe

rabenue. e os foguetes eram pagos pelos Juizes ou juízas

__, -. *'" ¦*¦¦¦". "*«"¦;--.-,¦-

8¦M.

•¦'¦ íl -¦*l'lv,*'*. Kg

(Cereais por atacado) |x • ' ¦ -- • .a?¦ '

B

OioMoÁ • cumprimento* a ^Uberaba Centenária gB, •• B

Ai. Fernando Cosia, UT - Fone: 02-130 - UBERABA gIB! MBBM»KB«BBB«!1«M^^^

T • ,_¦

A centenária Igreja Sahta-.Rlta

Havia torneios charadlsticos, declamaçoes poéticas edramáticas, el. ros musicais e ctirte /os casacas dos pre-sentes e... dos ausentes então, nem e precl». falar. .

Em quantas noites enluaradas e serenas eu,ku acom-nanl_ndo as serinatas sentimentais dos trov.uiores dprempd"que ali surgiam e: que áli tambem multas. ve,z_ .te"tSm

«rdadèlros bandos de to. dores e de oivin<«.

que eSlperegrinação noturna pelos altos da cidadvjitrt-vés S2 ruasT esburacadas fc desertas, lapçavam-nota» so-noras e'convidativas. -¦_. y y .y, : ,'

' . ' 'Não havia janela que nao se abrisse. •*úerTdSxwa de vir até a rua para ouvir as valsas

"Ninraé™ Sabe ._"Duas- Irmãs" e "Não Posso Dizer", do

Elol _£ür_rdes, e "Lagrimas**, "Separação Forçada" e"C8tu'.™ "_,dC.SSKtf

ilauta do Elol. i uma modinhado DoláSo ou^lambem do Augusto Machado, ao vio Inoíl FéraSido Tome, ao Piston do Do Martino, a ctarlue-^ _í Abídlas e aoi iiolões do Lauzlnho, do ffnto. o Ce-

sirfo0 £1ií riem/ d"íosé Américo, do Manoel Xalsu e de

W'^ %mTch^^'«.» estí no fogo. um cafezi-

: .Eeram então feitos os comitês para entrar.

7i:"-7.7 ¦_¦

Igreja N .S- do Rosário . , -;.' s

nomeados semanalmente. '' «wj i_i_foje, a anllca praça do Roorio. despojada da «-

quena e Interessante lg»:ja que lhe dava o nome. é a A-

I*S'fií2ía__Kl cn.-i.ma oficina -«--fcáj.dade o pequeno sino des . Igreja, com a b«*a entendano chão, cimo que obrigado a ficar mudo. Nao Mrla.o et-so de repará-lo e dar-lhe destino mais convenlenttlv ;.. jSEMANAS

SANTAS E OUTRAS FESTAS 'JV^J

,E as'Semanas Santas? Que imponencl* e que re|l-

^ís procissões do Encontro e do Enlem/.cjm.ai »-radas nos Piásos, em numero de sete que também ^m-pareceram das ruas Vigário Silva, Manoel Borges «-MoS'"

a"? .U do Divino com os elassicos Castelos dos ai-mudos pirotécnicos uberabenses Benedito « José: «ulri-mT Machado? A' festa da Abadia com todo o seu piterM-C°

T^J^T^Llo Antônio. Slo.JoiojlÍK. P£dro com as fogueiras a crcpitir em frente as rasas oo nostmeTrZ, eVs íares a rodopiar ao som das sanfonas «J,*sviolas, enquanto os namorados tiravam sorte*? ¦: W

E depois da meia noite, as leiloa. «ndM «?>«"'e';tes de rodelas de limão, regadas^ eanlnha de Çaracatu?E o quentáo á vonUde?...; ;.-v-k J Jv_

E a genle a soltar traques e husca-pes no melo do po-vo, assustando os velhos e as mulheres e fazendo rlr.».^»-rotada? .;,;;;

....... ;,. *. ... •»• . *ÍJítJÍX primeira «.olá que freqüentei, ailijú mlnBa^TW-

nha,Va™e d. Ermelinda Des Ineles; W^T* *>'* "e»*Íoue Des Gluetes, fundador da.lmprensa era .beraba. Era

demolida há pouco. Depois fu para o "ÇoXet o IU»**?,»;se-, do dr. Manoel Bernartles, onde fo _°.9,a»™1.™ A*.JSitalhão, até pouco tempo, c agora é a dtatribuldora detóría e 'uz á cidade. Mais tarde transferido panj.p_T.re-dlm onde, atualmente, está a Drogaria Triângulo. -. _^

Erin professores d dr. Manoel Bernardes, o proTlBoa-. ventura, Joaquim Dias í. alemão, elegante T ooemlo.

Gustavo.Luta. que andaya sempre de fraque^ o eartoll»*B.dnr^OT( .JJ^,^*,,^ minhas caminhada s;da_ «as» J«-ta o bolegio e desta para casa que comecei a eonn«eer me-lhor a cidade. ,

RUA^DO COMERCIO ,» .A rua do Comercio não tinha calçamento ainda: só oi

melo fios, e, aqui e acolá, as calçadas de pe de moleque,de"Su?nd1ISrera um lamaçal tremendo, prodoritotambem pel» bicas de agua que atravessavam a rua pa-_. a servidão dos prédios do lado de baixo.

No temno da seca éra uma poeira horrivel Entaoo»• moradores pagavam o Cândido Conegondes pan *a»Wuf

. m pelo ristema de caçamba. Isto • é, um» «açw^JP^í,dar.rponla de ym cabo de enxada com a quai irrigava

¦!i$^W'£j'-:

i»aii»ii^if#ii_^.w.Wi_tfABff*A*'^ . ¦•.

y-V'_.' :-

, í*,*r**lr i -i r- -

LAVOURA E COMÉRCIO .

UÍllfÍABAUberaba -r- Segunia-^ 30' Je- abril de 1956

ESMERALDA ROCHA

Fol num' passado distante...Faz cem anos'? — Muito mais!Só havia por aquiAs .matas virgensCheias de bravos animais.Aqui chcgOu,Aqui ficouO puvoador — o bandelran'e..Tudo issu num passado multo distante.

Quem cir. *clc *-Era Euitaquio — O Major.Alma de conquistador.Caráter de escol !Co.n ges o.; largos duu ordens

. Construiu cnsas, • p antou,i^, em pouco,Um'pequeno arraial se formou.

Arraialzlr.ho nascente,Pequiminu, tInsignificante,

Foste a fecunüa semente: Dessa arvore gigante.

Carrogadlnha dc casas enormes,Do fabricas em movimen* açãoDe pra,as ajarainadasDe campo3 de aviarão.

: AriTíal2ir.hõ nascente.Distante recordação do passado,

¦'. Foate suf usado.Asfixiado,Pe.o dinamiso.Pelo nu-ileirilsníoDa PRINCESA DO SERTÃO.

VEciabã — Ablll dc 1956.

A Praça Ruy Barbosa .quand^inaugurado o jardim publico

, - ípn-uints'""5» vinr»nte, arrebatadora doJornais e revistas de Fran- ^fP*ii°k'"-%^^i_.ka_-g.-ki.. apóstolo, esUs cha- __• ., _ ;0nonü;.t^ probos e consclen-

I

Jornais e revistas de Fran-ça comentam .os.impvessio-nanW3 dlscurs03 ou ant--s asfulminantes palestras que o"AtLè.Pierre" acalia ue :•)-ferir, qirigintio-se a tonaFrança através da mais im-poiUnn; dis estales yi tiu!-visão do pais. O maior a..os-tolo di raridade no mundocontem-oraneo, aquele quelá é chamado o "Sao ílcentedc Paula do século XX "-

bordou o .tema sesulnt .cic.c chagas do mundnhoje'.

"Suce-isi.aiuaíite, -•-ronts cinco domingos, ..--.- t-,numuran.l >n"- *^-. tci^v'-*"•ajn simples e direta «nas vi-

73 2 cou».—taCii*-i*''*^™3aíwJÊ-o t.u t.'tos e ctót.Sttsta; .«rda m-.v-t. ikLsns chagas, ciu-ratis peia sociedja": ac.n-n-.aui c anii-tristã ta/Kvivemos. ¦¦¦_'..

Na palavra expressiva, -O..-

-jnte, arrebatadora do: nJe apóstolo, estas cha-

¦,áo ao mesmo t?m "> u-deshonra e um estigma

,- a ci.ulía-ão moU-rnj,c fábrica inexgotavel de¦troços e farrapos huma-s- os que não têm pão, os

• nio tini teto, os que nao,n instrução, os que não têmjàiho, os que não têm as-:;ie

titãs chagas sâo vivas e

NOVOS PREÇOS MÍNIMOS PARA VÁRIOS.PRODUTOS AGRÍCOLAS

Decreto assinado quarta-feira pelo presidenteda ilcpuhlica

RIO. H (SE) — Fixando osprvços básicos minimos para ofinanciamento ou aquisição deccmais e outros senertw deprodução nacional, colhidosno correnle ar.o, o presidentedb Hipublicn assinou o seguin-lo- decreto:

-ílrt. l.o — Os prece* basl-cos niinítnos para as opera-çOçs de financiamento ou a-quÍ*Içáo, 00 nno dç ll'38P doà

¦ produtos especificamente men-clõnndos no paro iirafi. unico

.dojiVliBO I." IM n.» U6P, de2/*"ítã deiembro de'J95i- o.cp-'' Jhldos no mencionado ano, «io'os constantes do artigo .2.°deste d-icrelo.

Píti-agrafo «riço — Estesprt-ço-t rtrferem-se nos produ-tos'posto* nos principais cen-tros dc consumo do pais. os-sim considerados, pura os efel-tos deste decreto, os ¦ rrspec-tivos portos de esconmrnto, a-tendides as condições de espe-

4 rificações decorrentes da lein.° 1.560, dc 1." de deiembrode 1931. . ¦ ! ¦

Art. 2.° — Oi preror bnsi-eo; minimos estabelecidos' nesto decreto süo os s?guin-tes:.

Arroz Benefirinrio pon-do. do tipo 2, por snco de «s-senta ouilos, para a çjüáe de

' firãos lonyos. quatrocentos osessenta e «ito criiieirí»; pa-:ro n dc "grãos curtos, trezen-10í c noventa e seis cruzeiros;cm^casca, dos tipos. 1 n 2. porsaca dc sessenta quilos, parai, c'assc dc 'grãos 'r-ncos. tro-jentns e do*e cruzeiros, paro adc grãos médios duienlos enoventa c dois cruzeiros; kpara a dc grãos curtos, du-renlna e sessenta c quatrocruzeiros todos — classe o li-pos — de acordo com as es-pecificacpf"! baixadas polo de-creto n." 28.097. de 10 dc maiode 1030. Arroz dns melhoresDualidades, comumente pro-duzldõs no Norte e Nordes-

' te do na's."oor s-icri de sessen-ta quilos, bencliciado >¦ poli-do. duzentos e cinqüenta . odois cruzeiros; e nos'mesmascondições, por saca "de s-!sren-

- ta' quilos^ em casca, cento cEtisst-nta

~e oito cnizeiros, to-dos de bom rendimento

Feijão — Dúzértos e selcn-U cruz"iròs por saca de ses-rentii quilos da .variedadebrnr.eã: duzentos e cinqüenta

' c ouatro cruzeiros, idas var- riedades de côrcs ou rolados;

duzentos o aiinrenla luzeirosdas -variedades pretas, do^ ti-po 3. dns cspcclflcaçone bm-Woonrt Mio decreto n.» 7.260.ã. 28 do maio de 1941.

Milho — Cento o clnquen-táe ieis cruzeiros, _ do grupo"diiro". e conto e trinta e doiscrraeirds do grupo -mole ou('misto", oor soca de sessentaeuilOs. dás colorações branca,am«r»in o mesc'adn. :¦¦¦¦

Amendoim — Cento o vln-te crureiros, por saca oe vín-

,; . U e cinco quilos, das classes' -araudo" do "miúda", do tipo2 -das espccUicsções bi.ixadaspelo'deci to n.°. 7,296. d-, 29

- de maio dc 1941... • ;-. _'Soia — Duzentos cruzeiros,.'..'- .pór saca.de sessenta quilos,

da variedade comum."Girassol -.'Dois S™™"?

por quilo cnsacado,. do tipo .2.• com ¦ sementes cheias e poi-

denlagem.normal dc oleo, dc. ' '3 com as-cspccilicasoo»

Laixadas pelo decreto n." ..8.178. dc 7 dc novembro de1941- „ . „

Trigo cm grão — Quatrocruzeiros por quilo, paro oped ná ll-opo. seco, ensacadoé tom oeso de 78 quilos porliectolitro. variável de acordocnm o peso hcctolitvico docoroai. Havendo fração do pe;so hectolitrico. este deveraser considerado como um pon-lo acima, quando (gual ou su-p»rior a melo. e com um pon-to abaixo, ho caso ccntrnno.

Ririnha do mandioca — No-vi-nta cruzeiros por saco ^decinqüenta quilos, do tipo l.do classlficll-ão bnlxoda pelo

decreto n.° 7.7Í5. de 3 de se-lembro de 1941-

Fccula tle mandioca — Doiscruzeiros o oitenla centavospor quilo, do tipo 1. das cs-ccvilicações baixados pelo de-ctoIo n.» 12^78. de 22 dc a-bril de 1942._

Tnpioca — Dois cruzeiros-eoilenta centavos por quilo, dotipo I, da classificação baixa-d-i nelo decreto n° 12 278. dc22 de abril de 1942.

Mato — Vinte cruzeiros pc-lo produto cacheado dos Esta-dos do Paraná c Santa Cata-rina. por arroba de quinzequilos, coado cm peneira dc1-1 mm. dos tipos CC-1 e CB-1 da padronização baixadapelo Instituto Nacional doMate, posto em armazéns oudeonsltos autorizados em Curi-tibn o Joinville. Catorze cru-zeiros c cinqüenta' centavos,por arroba dc dez quilos, peloproduto cacheado do Estadodc Mato Grosso, coado em pe-luira de 2 'z mm, do tipo MB-1. dn

* padronização baixada

peto Instituto Nacional do Ma-' tc, posto cm armazéns ou de-posítos autorizados sm Pon-to Poiã. Dezesseis cruzeiros,por arroba . de quinze quilos,para o produto cacheado dpEslado do Rio Grande do Sul.primeira qualidade, dos tiposGF-1, GF-2. GF-3. GF-4 e GC-1 rta padronização baixadapelo instituto Naciona! do Ma.tc, coado em peneira dc 2^zmm, posto em armazéns oudepósitos autorizados cm Por-to A'egró. Os preços poro oproduto i entregue em outraslocalidades Jas regiões produ-toras serão oportunamente de-t»rmlnados. nos termos do ar-tigo 1.° dn lei n.» 1.506, de 19de dezembro de 1951.

ArL 3°— Os preços de quetraia o artigo 2.° deslu decre-lõ. referem-se o mcicadonanova, da safra dc 1956, emba-lada em sacaria nova, devida-mente marcada, com as nc-cessarias indicações, dassili-cada, expurgada.e depositadanos armazéns indicados nestodecreto e nos mencionndos nai„i™ "i" do ártico 6.°. e no

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A majestosa igreja de Sâo Domlnsosii,

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asquerosas no Brasil, algu;mas.delas são maU impres-sienantes na Europa "*- _e^ooutros paises do mundo. Nostemos os iavaadcs. -.j _hzi-íabetos, os abandonados, osdoentes incuráveis. Nãa te-mos os sem trataiho, porqn»no Brasil não tral-aUia quemnão quer. e:tcet= os doentes eos desajustados dis cidadesmonstruosas. Na Europa tai-vez o maior problema seja afalta de trabalho. O numerode "chomeurs" na-Franca ena Italia é de perto de 2_mi-Ibões em cada um desses ^ai-ses. A falta de traialhi a-carreta a maior [.arte dis mi-sérias desses infelizes.

Por melo de Inquéritos e cs-tatistlcas sobre o problema dafome no mundo, fs "AbbéPierre" revela a muitos quedois terços da populacromundial sbfre da fome Omaior de seus problemas ésimplesmente este: a fome. Avida numa cidade aparente-mente o-ovlrtn e abastecidacausa a" ilusão de que o mes-mo acontece no resto domundo. Os sociólogos e os e-

conon-úc-tas probos e consclen-cioses poderiam nos desenha-nar tom estaL^iicas assusta-doraa sohre a condição vitalda rraíoria das habitantes do__a_o.

Pertencente a uma rica ía-milia dc industriais lyonezes,o "At'cé Pisrre", cujo nomevertiaüeiro é Pad^e HeniiGroués.' loi sucessivamentecap^c^-inha. capelão da Ma-rinha. memb-ü do clero dioce-sano dê Pari;, combatenteentre os '"maquis** na últimagüsria mundim, deputado naAssembléia constituinte de a-pes gçè&a e apóstolo dosm!í3-at£ls;dD Paris.

'.ri pouco empreendeu a gi-gantesca tarefa de dar umlar aos ."'sEm teto" de Paris,aos "clochards". os que dor-mem debaixo das pontes, dospórticos dos edifícios, nos tú-lieis dos "metros". Dai nas-ceu. num dos arrabaldes dacidade, uma vila para 12,000pobres, co-n ótimas casas. Es-ta vila fei denominada "E-

maus". Dela falaremos napróxima crônica.

I Você não a vê--..I porém.aíesfa...

essa proteção extracontra as cárfes...

essasensacáoex+rale frescor...

5jr _çjracasà1 "V—^exduava

"A/ ás Pão /// Anti-Enárn-nica.

^in^ÕLYNÔS |¦itg} i çpçr_£Jrüí7"' 't" ~*sgora taobim _ .,. '" .*

MADRUGADA

le&a" "i",do artieoo6.'>. e 'no

arügo 7." da lei n.» IS.B, de19 de dezembro de 1931.

j^rt. 40 Este decreto en-trará edi visor na data do suapublicação. '

'-Art S,à — Bevoeam-se as

disposições cm contrario".Seguro agrícola

Ò Banco do Brasil, atravésdc sua Carteira de Credito A-íricola e Industrial, deveraautorizar suas bgencias a co-loi-or apólices do sesurpogri-

vcola nasurcas de operação daCompanhia" Nacional ac Sc-euro Agrícola, nos tci-mos do

Grandes vultosdas letrasHumberto de Campos —Sna vtda í sombra da a-maríura — De lavadorde garrafas a TJepuladoFederal — l'mi excelcn-te biogralia de Maria dcIdiurdcs Lcbert.

Sob o numero 18, a serie"Orandes Vultos das Letras",da Melhoramentos, esla apre-sentando uma atraente bio-crafia de Humberto de Cam-pos, produção de Maria deLourdes Lebert.

A autora desperta a atençãosobre o que de principal re-eistrou tão oretíosa e atribui-da existência, fazendo-lhp so-bressair os interessamos con-trastes. .-O destino acabo d_- lomar,em suma, grandes compromis-sos comigo. Vamos ver se ago-ra, ele toma vergonha . con-íessa o biografado. De fato,sua existência parece ter st-do uma seqüência do dilicul-aades que ele soube afrontarc levar de vencida. • •

Esse humilde lavador degarrafas que não esmoreceuna luta pelo futuro, atingin-do o alto posto de DeputadoFederal pelo Maranhão c n-gurande entre os imoitais dacasa de Machado de Assis,constitui uma das personaliTdades mais atraentes-da 11-teratura brasileira. E. Manade Lourdes Lebert soube, nopresente volume, aponta-locom seus justos méritos.

A documentação do que lan-cou mão a autora, por si sovaloriza altamente o traba-Iho, pois, além das diversasfontes consultadas, foi, numudefereneia de Humberto deCampas Filho, perserutado oarquivo .particular do escri-°0

trabalho vem ilustradocom trechos literários tíe Hum-berto de Campos c numerosasfotografias. .

i/a do Selo Mundial de Saode\d__\w_b&_W»wÍê - '¦' '¦ ¦ ¦ ¦ ¦mã

a ".. * h*NÈ 1

!¦• ,^*:^*Sv ki

I &$Í$!í&&£mtSa

A gravura mostra

um novo modC-lo da

ONU, cunhado para o

Dia Mundial de Saú-

de, comemorado em 7

do abril. O desenho,ide autoria de um fun-

cionario do Secreta-¦riado. mostra o bordão

j.de E?culápio, com a

ítrndicional cobra en-

rolada, e o fundo é u-¦ ma adaptação do em-

^blema das Nações U-

nidas — o globo ler-

l-restre com uma coroa

dc louros. (Foto ONU).

Manuel Vargas Netto

A noite amadureceu a madrugadae o dia vai abrir os lábios vermelhos da manhã,

para engullr a sombra t ¦ ¦

numa grande risadade sol.

Sinto a alegria verde da manhã do Pampa !

O campo está lodo enfeitado- de mlssangas.

porque a noite enliou as continhas brancas do sereno

nas hastes lisas da ílechilha.

.Eu.salo dè pês descalços para a sanga -"-. , " :

e vim amassando, sob os pèsimolhados. -

os desenhos do orvalho sobre a grama fofa.

Quero beber a agua pura. da canhada.

Mas, quando abaixo, vejo todo o céu'

na água beijada...

Vejo a ultima estrela, que licou,

bisbilhoteira,para espiar o sol e ver a cara que ele tem

e depois ir contar ãs companheiras

que não puderam ficar, para vê-lo tambem. .

Tenho medo de engullr a estrela dalva...

Mas me debruço e vou beber o céu...

Como era fresco t, céu da minha terra I

contrato "firmado ha algum

tempo. Essq foi o resultado doentendimento agora mantidocom o sr. Souza Naves, dire-tor dã referida Carteira, pelosr. ItalacI Cruz: Lima, presi-dcnlé da Companhia lsoçionalde Seguro Aéricòla.

PERDEU-SE UMA NOTA PROMISSÓRIAPERDfeU-SC uma nota profflfcsoria no Jóquei Clube, ou

nn iraieto compreendido cnlrCjsse grêmio c o ediíicio ao

Zot tsroà. na Avenida Leopoidino de «^ ~

,„ de trinla e sete mil cruzeiro?, assinada por Jose Pimenta

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se com , sr. Victor Marcai Viei^ na rua Senador F.ljo, 15,

quc será gratificado. ^.2ii.,„ -nrrftone. I6M.EUA' SEGISMUNDO MENDE^llO - TELEFONE. 1K»

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7"— .•

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y: ¦--.".•'¦•¦.'-. ^^Lví^-^-^ib^

íital Forense \EDITAL DE PRAIA

O Doutor Ruy Goutiúer '

de Vilhena, Juiz de Di-reito da 1.* Vara da Co-marca de Uberaba. Esta-do de Minas Gerais, na.forma da lei, etc.

FAZ SABE?, a todos quan-tes a presente edital de pra--ça. com o prazo de -vinte (20) -dias. virem, ou dele conheci-mento tiverem, que no dia ..dia quatro '.4> do mts dsMaio vindouro ás treze <131-hon^, ã porta principal eoedifício do Fórum -Meio Vi»- —na" desta cidade, o olic^l -de Justiça que estiver serviu-do de porteiro dos auditórios,levará a publico pregão oevenda e arremataçao. a quíaxmai« dêre maior lanço oiere-cer acima da avaliação deCrS 25500.00 (vinte e cincamil e oitocentos cruzeiros), osse-niníes bens, penhoradosn&s autos n. 259. de reclama-

'ção trabalhista, que Franca-co Zo;-o move contra a Com-panhia Brasileira ArtecnicaComercial "CIBRAC"". a sa-ly.r. i) — Uma Batoneira,nõvã. marca Alfa, capacida-de de £00 litros, motor eletn-co -.<• 61.661, modelo Gina.marca IEB. 3 HP, com todosos seus pertences e acesso-

¦ rios, avaliados por CrS 20.000,00 (vinte mil cruzeiros le n) Uma Serra Circular,de 11 polegadas, assentada emmesa de madeira jom motorelétrico, marca Ime n." 457 —5 HP RP2' 3.100. Amp- 15.em perfeito estado de conser-vação, coti todos os pertencesc acessórios, avaliados porCrS 5-890,00 'cinco iníl e oi-tecentos cruzeiros), num to-tal de CrS 25300.00 I vinte ecinco mil e oitocentos cru-zeiros), cujos bens estão de-positados em mãos do Depo-sitário Público, sr. Racine Vi-leia de Andrade. Para que anoticia chegue ao conheci-mento de todos e ninguémpossa alegar ignorância, man-dou expedir o presente queserã publicado e afixado naforma da lei. DADO E PAS-SADO nesta cidade de Ubera-bu. Estado de Minas Gerais,aos onze (11) dias do mês deabril tío ano de mil novecen-tos e cinqüenta e seis ISoo).Eu. Mario de Moraes e Castroescrivão do 1.° Oficio, e datilo-grafei. O Juiz de Direito da1.» Vara,

(a) RUY GOUTHIER DEVILHENA

Confere com o original, aoqual me reporto e dou íé. Da-ta supra. O escrivão.

Grande Hotel c Cine Metrópole; o primeiro, arranha-ceu d*v cidade

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Dr. Benjamin Pável(Recente Aperfeiçoamento Medico no Rio d*J"ei")

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¦' .¦:¦*.' < "i'$:>7.. '¦ -.' '¦¦'"¦

r«k» — SejuniU-feira, jg-áe «bril de 1956

¦.-..., g?:

•-:V;;..

Minha Lberaba Inteligente!Ku mc lf'"1

meu passadoNa :ua ju

mim qut? j.ibrum*. inal.-tpOSHUO.

pn Jardinsa vermelha,cheia de Irutr cadernos.

Um pauslslnhos. Quadquiidrlnho taitenho un» uaiBarro vai f¦<»dc Barro c d

D. Mariavelha em rc-lanche, w i>quela e d. isinfonia tia i

Dcprls oCiirac. o dt* JMarcelo, Ira

O «cri.»'sio DlocesamDrnnln «ps.Irniài' Bitrc?,c perdem u

T.imhenicavam. Irn>*blico .1» coniio -.« Idéiasnino d<* trescontrarianal r que >rer* mnll*av:calam...". Ilinhas dcIo". . . P'TUma Urt.

F. os a.nals da -ldcurso sohr*nha N'os**«

A pri injln'ios em tila P»r _',a

Um dl{jrr.avào Mdiretor, i: «plrto (lc irral. ím-ili/.res. onda nlurns go>tania*. A ca'era dc horentanto m

Irmãoque PÓ*. «'-.min unia Rionimeli- meninocal»r«to..Idéias; llll

ro. Uberaba Ccnlenarla, doempo de colégio !srntudr de um século, parae conheci I aluda, é a leni-lermanente e mais viva i.uc

dr Infância di- d. Edilii, bln-calca azul. lanchelrn mais, e guloseimas itio de livros

lho. doLi pausln iu.. trr:- pau-•IiiIid verde qiiadrinür; «aul,mii vermelho, amarelo. Eu,'nhu rham ido Setim. io.ui der seu ninho. O ninho dc Joãobarro ..

José. a mesa g ande na casainni. a aflição pela ""ra do.roitits co_losos üe il. I1e*í«-'onecta K vii si* .uliulo a.fantia. *<curso primário ..« ".Sneraun

._,.,*•-. Irmão l:-:y iio Irmão,o Comes, Irmão Alheilo ..» ih> humanidade já no Glna-. Irmão Pascoal, Irmão Vítorrm:*.» Jaime, li mao Ccncslo,. Irmão Leão, e os nom a que

, extensão e nu tt-mp».., revolução das Idéias come-

,, seraplão elogiando em pu-posições lllerarlns, mas aehin-imito adiantadas para um me-

, ;in()S, irmão Mario Bor «esima crônica publicada no Jor->«la assim: "D.- arvora os li"-m o chão. Eram heli'» que•nr causa disto decorei trinta!ranec_ c tin-i cartão "omare-,r dormia nas aulas de mate-

deos sohn- sexningln nos Jor-iu. • Que escândalo ! Ate umeducação sexual timdei'. Ml-tpnhora I•Ira greve dc eíludanf*yghn-¦m anos dc uma ridade lidera-rn futuros artvosadis !

lã acadêmico, falei na Con-iria na, dc que fóra fundador e¦ outra feita num ali lllorlo re-üles e maiores senti-me douto-„,1„ „ vido nas escolas superlo-al ,„¦¦ InlcHra Não «-I -* •" »¦•,ni. Pelo menos baterem pai-

i iio regente, cnlrctanio nao. amigos. Não mc quis "ram, no1 por !••«>.tfi.li. o velhinho querido, dcllgni ,i'lu ns . «IM nos i-iql.e-unico (onde r«!n o f.xtccmjo ct _n comentou um dia: — Es-v,l |o..rc. mas nrecha c!o tons,cciro. p*ra mão forlc. T.cmi.lhe orientação".

Acompanhando seu esqulfe pela longaalameda daa velhas mangueiras, nao me

«q.Ml destas palavras de cstlmu o. Hoje

talve. eu lhe dissesse que a falia desus_;.,.!,s „e tem causado dissabores e n-comprccnsõei no campo das Ideia». Ma»"50

A ••cSal-Oaro' do Inlerna.o 1 Não,„_. esqueci dela. não. Mas so depohjesta;dando Irc.id. é que compreendi n-elhor ar;1,i„ ,l,s minhas revoltasl.e o erande mal

que ela me fez. Pelo mundo existem galo-lM

Vinha velha capela desapareceu. Lem-hr. me porím que o Cristo que ai eslavaUnho oi tos dc cans-ira c a cruz lhe pare-

¦ mnis pesada: não f;fj^-"2{*K|?resolver n lentpo c Hora Iodos os mínimos- (utels problemas dc centenas dc meninos'"'

Tirou n 'iina-.ii'. promovido a Colégio,n i lr .seira dn tcm_«> I

I ", tainhem. a nossa (esta g.oilosa deformatura cm o'i<- eu c meus dois Irmãostomos armados cavaleiros, com armaduracompleta p.ra as novas arr-metldas da cui-inn Renovação de sonhos.

/.- roda viva da ciranda dos quo sc vaoe ilu-, um- vêm, deixando os mesmos ban-roí transpondo os mesmos portões c nm

quadra palpitante e perene, magnífico delua existência centenária, Uberaba .

Os que partiram, depois voltaram. Fo-ran. sonhar cm outras platcs c suhstlln -

rim os escudos frágeis dc mr«ns na cm-inda da cultura. p-Jas mais sólidas arma-duras de capitães dc omn nova haiidba.

Ahrlr.ni (eus hosplWu. construíramtuas cosas, luas punlcs, alçaram as tuasi-ii,.,.-.. nr-aaram em teus ptilnllos. alir-'_

ics horizontes a tua -randeza ço-merclal, Industrial n:.sl.-ril I E nyiis. NaUheraba que durante **o ..nos so possuíaum cru. • «rolar, sentom-sç elfs nas. ca-1"

"... mi», or. e nfanos de ln« Fa""'-

,|,,1_ qi-ercm Taicr delas as melhores do

Uberaba CentenáriaDocumentos curiosos e interessantes

De VICTOB^jSí 6ÍUIVA1H0 EAM0S

Sócio correspondente da Socj|tade de Oeogralia e mem-

bro da Academia Goiana dejjiírtra.

"'"os inenlnos dc ontem, calças curtas,

lii.liniis il- amarrar, vêem passar scus fi-ii.. . _«.,.-.-. -imi.. galhardos os mesmos u-,.jf-rr.r«. Ut um travo dc saudade nc a-„..,.,, f\. *.,.|*s r'«rac*ie_ - mas ha tamoemleda umi Iluminura dc orgulho e d., yalda-..,, )r,,.r.|.!a ,,„r tua c.-ui-a. minha-Ubera-h_ t¦•*-*• i<ã*> xnren. nue cresceu, o«c ven-,.ru nir s. . Icantou.

l-",..,m mim-tisn.n d- fnolasia c "cr.^-,,,...,,.,-, ,„„„, um símbolo fanln«tico don.ssado projetando-se no pesente. cu pa-r-..i ver ni'! carolo dc vermelho e nsul «"O.l.-d" n. c-ldclra professoral de uma Uni-

Isto cs tu. Ih-rjUa de oem anos, rica.

piinjantr, trabalhadora. Inlrlctual *

GliOItGES DF. Ci JARDIM

;', t" a-. -X

\7:

^mh> '¦¦**&¦¦W€- &

aoswv-_& "Ji, jc*--'*

¦ «.V.J?J**-fa<*-?*.-V- -'"^í. \Jò£+<- ~-7Ayr7^7:

Uberabaj/j/'

Sj--Ji-&~. ¦

Uberaba do meu deslumtramehtn !

Onde aprendi fazer m;nlia oração.Terro quo me náo srt, i ato 'in' fira no mc

ial iio pcn.-mmento,coração.

Úlicrábo, soberbo monumento,Dc grandua e real fascinação.Construiu da epopéia e sofrimentoO esplendor de -uma civilização;

CiJadc das colinas circuidantcs,Lü pagresso sci.i par e dc harmonia.

Cas sublimes mt.Uieres deslumbrantes.

Que vcmuia. lia maior que recompense.Do que a gente sentir com ufaniaE aos outros dizer que é uberabense ?

João Modesto Filho

Em princípios dc 18oa a Ca-mara estava o braços com al-guns problemas dc ordem cs-piritual o moral, tuo muito a

preocupavam. Houve motinsT.a vila que obitnram a possedo vereador eleito José Tci-xeira Alves dc Oliveira, quesó pode prestar juramento docargo cm fins dc Abril. O ar-raiai do Prata desligava-se fleUberaba c um grupo dc hon-senianos que sc haviu local.-zado nas proximidades do o-çude d'ágtia que servia estavila, com grave vexume paraseus habitantes, foi obngaoo atransferir sua residência paraoutro loca. A ásua, servidãopublica, dava constante? preo-cupnçôcs á Câmara, que man-dava. vez por outra, vistoriaro açudo e o rego. Como na-quele tempo não houvesse dl-

! vcrlimcntos nem jogo do tu-cho. dcscnvolvcu-sc na vila ocostume oe rifas a Ul pontoque sc autorizou o procura-dor a cobrar multas dos quesc utilizavam desse processocondenável.

Mas o que mais preocupavao* vereadores era a atuaçãode "viuvez da Igreja", semlia.-tor. com seu rebanho su-jeito

"â cada passo à ser de-vormio pelas garras dc famin-to Lobo*. Em sessão exlrnor-dinarin de 10 dt Abril de 1855lançavam eles um angusl.osoi,ptio ao Revmo. Conego Her-niogcuci Ca. semlro dc Arau-jo 11 rur..i\vl!i, com residênciano Desemboque, para queviesse dirigir os católicos de"Ul >craba, pois recor heciamní-.c "as qualidades que or-num o veraadeiro Ministro doAltar'* respeito, zelo, carida-ue c piedade. Êssc oticio co-r.iccou em tom épico. "Por

&Í.U8 insondavcls arcanoi*, a di-vlna Providcncin talvez írri-tada. tem-nos feilo gemer dc-baixo do pesado luto..." etc.O apelo era patético, num cs-tiio que ia do çrandDoquentode Camões ao lirismo genialdn jeremias'.:.'-' c ptr.tundin-dose esta Comera dc que de-ve tomar a iniciativa cm tu-do quanto tender á beneficiode _ cui Municipus c morali-zação do Pais, confiada sobrotudo na piedoza alma de V.Rim., ousa dirigir Llie estetestemunho. dos puros. _«cn.U-.rpentog, e instantes voto^..rof:,todo um povo. quc"j'Ulgar-sc-ia tocar a meta da felicidade,se V. Rma. trisspondo a bur-reira das difficuldades phisl-cãs. .le dignasse dar os conve-ni»;nlc. passos, aíim d? vir.Ti-monrar o b?m de esta Incer-ta Náu, c dirigir seos vácijso'to? . ppF. a geiros ao porto daSalvarão".

Eís-ai 3 escola ncfclinata emmar.;-a hó mais de um sécu-Io. Assinaram o originalíssimooficio ds vereadores FranciscoHodrigues de Barcelos. Salva-dor Ferraz dc Almeida, Joa-quim Antônio nòsa, FrtuiciscoJosé d; Camargos e FranciscoJosé dá Silva Prata.

Exercia o cargo dc Párocoencomeridndo da freguezia davila dc Uberaba, desde" 27 de.ovmbro dc 1854 à 24 dc

Março dc ie55. o reserendoFrancisco Fei reira da Hocba.

Em Junho desse ano dois_bn'harcis ocnnnvnm a mamí-Iralura uberabense. que. as-sim. sa'u dar mãos dos lei «jos.av não podiam consultoradvogados, residentes a mais

de 60 léguas do município,quando tinham de lavrai suassentenças — o dr. Manuel Jo-sõ Pinto de Vasconcelos, nocargo do Juiz de Direito daComarca, e o dr. ConstantinoJosc da Silva Braga, o de Juizmunicipal e de Unacs.• l_V eieiçao. pura vereuooresda lcce.il criauu Vila (io fra-«_*;M:v_riL.Bai cui uoiüa, niOIl-iü:[nicgit, rrava c ¦>. . r«.i-i_>tO t*o odiv*» «os uwà o e ude _ umo do itoa, murcanuo-sio uta 2 uc .áu.-io i«ua a ..-pai-açao uas »"¦ «n_*uiou-ms

. iiovü «ia a 2 uc _j.jeu.orouo.uv.i'0 ano, univci-íuiio uojiiipviuuoi', «-^»*i o» ve»_.u¥u-'*:i

. OltUS '¦ C''"S "O**" UUS &U"*

ios, JOiíc L-ifcJosioiuo vieira,uüao Cíangoi _ta oc Carvainu,josó ..ilu nela, Josc l'On-alves ou fronteira, -ioaquwiiraotifco da Sliva Boiclno c«ancisco Lopes Cangaço.

A necessmado da constru-çíb do uma ponte e reparosun outras, dentro e fora davila do Ubcruoa, obrigou aCâmara a faze-los. apesar daexiauidado dc seu orçamento.E como iodos os gasios dc-pendessem do beneplácito daAssembléia Legislativa, a elase dirigiu a Câmara Ímpio-rando -tolera, e o abuso pra-ticodo somente pelo bcncl.cloque dele resulta oo comerciodó seu municipio, que tantocumpro animar . ' . .

Naqueles tempos considera-và-sc um "abuso" ordenar ser-viços inadiáveis, de Interessepubtico. '*Stmpre o principio de eco-riomia. Nos concertos do Pa-ço'Municipal, na ponte Ma-íiuel LuU c na extinção dcformigueiros, os vereadoresrecomendavam no procuradorlevltasst desperdícios cmsuas .rendas".-Em fins dc 1055 grassava

pelo império a epidemia d"Çholcra morbus" e o Gover-._ proviiurial recomendou mui-to á Cornara providencias pa-r»4mpcdir que o mal se alas-

-fra. e pelo seu território. A-cusando a recomendação, aCâmara perguntou ao Gover-

. w_jc podia contar com nume-- rarií. da Provincia caso fosseároclso, uma vez que os co-S. _ munieipiU estavam exaus-Hi£& obtendo ;uma anjdo, dc

; _*MS00O-Pedlu-Se eosfttnora-dôrr< da vila maior asseio nastestadas dc suas casas e aoseonterclante» nue nao miro-dinkssem nesta vila suas ta-z-ndas vindas da Corte, fican-do-lhes designado pnra essemesmo fim o primeiro ranchofora da vila. mela légua maiscu menos, na estrada do RioGrande".

Mercadorias dc valor çm u-

ma choupana a beira dc ca-minho deserto, so mesmo senão houvesse amig03 do a-lhclo*... . __.. r-'

Alguns meses depoi* a \-s-mara, informava aoCovmroíMineiro que nao havia epide-mia aqui e que o estado sanJ-i.irio dó município era bom,,. .vo'nóucos cn.os dc dlarrisc febres inlcrmitcntcs, re-.cciandó o aparecinuntci do..r|,,.)._,» dado n.-situarão to-pogrâfic» dc Uberaba, no cn-°n,zamento d»s estradas doMinas è São Paulo.

Com a grega dé Deus o ter-m-cl mal não atacou os ube-rabenses. .-¦ *

' jf*VtJ_L^gJ__ffSrr^^^* *W j^^Hs_9___B 3__B_ÍÉ£^H BB" _____!

Uberaba, (Para Seu Centenário) jTerra da estranha flor desta; saudade, : •

poema dc silêncio e de lembrança.. .V-

Uberaba plantada na memória,no chão dos meus avós c dos meus pais.

A Mogiana conduz minha tristeza :as paralelas vão marcando a Infância.

Carros de bois puxando melodias, •

flores de ausência sobre o meu caminho.... São Paulo, 27-12-54.

Fernandes Soares

eoNos longes do passado, ho

precisamente um século, quan-do Uberaba era elevada á ca-tcgorla de cidade, aqui aporta- .vo frei Eugcnio Maria de Ge-nova. da-ordem da São Fran-cisco. Dir-se-io a reproduçãodc- uma cena bandeirante achecada do inolvidavei fran-ciscano ás p'agas uberabenses.CCna bahdeirante e messiani- Vca ao mesmo temoo. Tocadadc arrojo e de piooade. Lem-brando Anchlela,. Anhangueroe Piis Leme.

E' como diviso na. ílmhriasdbtantes Ho horizont". èm ni-

. ,iino recorto, atravp_.=ando orio dns Vell:as. vindo do o**?lemineiro, a bela c imponentefigura d" irei E<'g*>nio '¦ro de-manda d. Uberaba'. Din dcfesta o ria cb^Kflda. em 12 de -aposto dc 1850. Acomoanllava-o. de Pitanpuf ate aqui. emn.ime do nopulacão ubirahcn- •sc. .losé Augusto do Paiva Tei- 'xplra. o Cn _ns.a ramo em cha-mado. personalidade que ga-nharia grande projeção na vi-da da <*idpdr, nos variop pnr-gos e funções que de--emnc-nhon. Ao renlear dos íinos. aciriodr jur-enda de rjorp. II"-minado pela fc. que nclevcraD.r»f. --J _ nio_oie-r. " "*»-iit_I-

ro, vinha frei Euçenio traba-lhar como alhures pelo bem epila felicidade da comunhãohumana, nn santa cruzada quepor devoção í=c impuxera semum dia de fraqueza ou de cs-moiecimcntn, Nunca sc abn-teu nn pe'eja.

Construiu dc p"<l. o orl-Pirin» cemitério de Ubf*r»ba,tomo outros em varias cida-

. des mln"'ras e eriiftrou n nns-so nntiRn Santa Cn-n. ">ira de"jr-ante-seot oropnrçôes paradaépoca. Tudo a r-xtxmsas riu oo-pulnrÃo que inhia conclamareo servieo rio hom»"n o de"D-^ns. No loenl do vr'l-íi mnii-terio. na Draca.oue t**m bnieo seu nom" ws instalarin mnistorde o SEMAI no s-.ni.io.o

\ priipo de prcrilos edirie«'*1'«ipara o Li~M d» Art". - Oíi-cios OUC r^O cbertoii n funcío-nar." A antic» Snntn Ca^a. on-de oar pnos fiinèj*jtimi o Co-legio dc N. ">. dos-nor»« ""Ctim incêndio mais tardr drs-tmiu, trnn<formnr-.e.jn naSanta Cisa *¦ J.oic. in^stim'.-vet srrviro mi* TINtoIia ficour. Hí-ver *i dedicárfiò e aos es-fo**** do rir. .Tn» _ F»rreira,

mW&â * .uberabense Iluitre," " ' ,((;'W'í|ori r;.í.tnnri_. Obra on-.fl niít* cOir,M«ã'-*. ri^m efi"**.?(^.n^.tr_n o dv. C!»**1^*; Smith.rr--rn chenodo o Uh-roha eopd» nor essn form» inlelòva. _M»i «'"i carreira de distintoci——'•*•> nue- é.

Não lho houvera» tno rodo 0mor*'* *i:rnrcenriirio ft»lrc«ndO .em 1871. s-om r>9 ano?. - ncoue se dizin. ne outros melho-ramentos teria frei Kujjeniodotado Uberaba, entre osnuais b abastecimento dt* a-pua de aue iá cogitava e aconstrução dc uma ponte so-bre o rio G-^inde, ligando Mi-nas a São Paulo e o.ilra norio Paranaiba.. Olhoi non oca„ pvarcendo e praticando arnridad'! com os vivos c como« mortos, virtuoso e santo.mas também homem de nçao

.MEUS REISe empreendedor foi frei Eugç-nio Não houve quem àquelaépoca mais fizesse pela gran-deza de Uberaba, na ordemmaterial e nes domínios espi-rituais, grande pregador quetrn Por i.-so a cidade inteirachorou frei Eugênio no di .em que morreu, o 14 dc Ju-uhc dc 1871. Não so .Uberaba,

. mar toda. a região. Ate as fio-res do campo eram por mãos

- huml'des trazidas ás braçadaspara lhè engrinaldarem os fu-

' D o d. Hc.riqucta Bocha,

0,.«.:h . conterrânea ha anosfalecida, ouvi a narrativa doenterro de frei Eugênio. A po-pulação cm peso a ele ocorreu.w*„ *(-ni| uma 'só at-no emcasa. Saiu o cortejo dm resi-dencia dc frei Eugen.o. dopredio cm que morava o Jndemolido,-junto h Santa, Ca:sa na esquina da ruo freiPaulino, na praça dr. Tomazlllhóa, dal rumando uara nMatriz, nossa atual CotedralJá era noito quando o prestitose põs em movimento des ll-lando em procissão um a iun,bomeas e mulheres de velasacesas, n pontearem de luzes olongo percurso, desde a saidnnto a igreja, num espetáculode emocionante be*e70. íocomparável ao que teve hopouco Uberaba ocasião de as-Mstir, nns Missões do P»droSiqueira, tambem conurhinhocomo frei Eugênio. Todos arezar e muitos a chorar.

Assiní foi o desfile dos fu-.nernic do insiene sacjrdnte..¦Ia santificacão coroaria umavidi dc virtudes sem par.Trasladado o coroo. no dln se-culnte. pela manhã da Ma-triz para a caDCla de Sao Mi-gu.e|. no cemitério que cuns-truira c onde ia ser para wm-rre inh''m»do. contam Bor-íes Samnalo e José Mendon-ro. seus bloerafos. - **o novonão consentia oue se fechas-•o o caixão c por isso so aom-io dia é ooe o enduv~r dei-.1. ,-, crpultura", Foi o r.coul-tamento oue teve em toda ahi. torin dc Uberaba. » maiorassistência c o que mm; orno-< ionou a oor.ulncoo. di-lo iun-da os referidos bincrnfn.s. Oua-tro mil oesseiis. A maior çon-sagrarão iá a alauon. prc*ta-ón »tc hojo em Uberaba., _

Hom-m de arão e dc fe freiPuícnio foi no m. mn tempo .i_tí s*»Mendor e ¦ «"* mUtíco.Fó.endó o h^m. vivei, no ter-ra n cotwtndr nara o ceu e na-io a _cpldnde>, nn «ia ineon-ilds» ânsia de <ervl' '• D»'**Fob-T jamais recnh«>rln umreitll nara si dos serviços re-liüiosos. senío nar> as ob^nsou» crioia. Trabalhador in-cnnçavol. eficiente e bom.r.»as dn bondade que desol . -K.a em bênçãos c mc. cs para. m'~ rr-*-m on «iioramn lus-tiça. Bcnlizou na terra um no-bre um alto desígnio. Saude-mos cm frei Eugênio a figurapinacular

* do nosso «'vores-rer para os gloriosos destinos .a oue estamos fadados, no co-ração de Minas. A esta home-limem não nodia faltar Ube-rabo ao ensejo do ccntenorloque está com júbilos a come-morar. . .

Escudo da cidadede

UBERABA

Uberaba de hoje: Palácio Hotel

Publicações"JOÃO DAS B0TTAS, SEUS DESCENDEN-

TES EFEITOS" ,tante sentimento de admiraçãopelo marinheiro Ilustre quedeu*í. suo pat. a, na luta pe-la emancipação, provas de dc-dlcação c dc espirito de sacri-ficio a par de extraordináriacapacidade dc defender os m-ttrèssw | nacional*-

TratarSe de um livro de-lei-tura agradável, muito;; bemimprenso pelo estabelecimentografico' Armando Costa, qu.;apresentou um volun.o dctscelcntd. aspecto.

O titulo que epigrato estaslinhas ó o nome dado pelo sr.José Elesbão de Castro ao senrecente trabalho, que enfelxanotas e artigos publicados cmdiversos jornais do país sobrea personalidade de seu ilustreantepassado — chefe de Divi-tão; graduado, João Franciscode Oliveira Boltas, herol dasjornadas navais da Indepen-dencia c da Cisplatlna.

Todus as crônicas tstão va-sadás numa linguagem respei-tecá ò rsmssodas de-um cpní-

___B fl^nl. y^^iff/ /¦'¦!'_'/ =^_&_i /

/j^_BW_HI vmlfmEMÊrSÊà ;ÉAyiS IIjSIII' ^Pp(t\ \ ' ll lll/_<fflllollrali_?HH_l *\\ i

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Impressos? Tipografia Jardim

Convite aoLavoura

O sr. Jair Cordeiro endere-çoü a este jornal uma carta,convidando-nos para assistirao espetáculo teatral — "A

Cruz de Metal", que, sob a suadireção, será encenada na Pa-roqula de São Domingos, pe-lo Grupo Dramático "São Do-mlrigos". Além da peça, ha-verá eaquetes, declamações emúsica.

O festival será apresentadono dia 1." de Maio.

Çnnvlda-nos, ainda, o sr.

Jair Cordeiro para assistir ã

peça, de sua autoria, "O Cor-reio do Ceu", sobre a vida doPadre Donizètti Tavares deLima. dedicada ao Centenáriodc Uberaba.. "0~ Correio doCeu" será levado á'cena pelo

•-Grupo Dramático "São Do-nilngos", da Congregação Mo-riana." x

Oféreceu-nos o missivista,nessa oportunidade, os se-

guintes versos, dê sua lavra:

ó Lavoura instrutivoQue as noticias propaga ,'Continu! sempre ativo • _ .Como o sol que não se apaga !

Ào Prcclaro diretor -Deste querido JornalOfereço com calor •<O convite do festival!...

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'£ - : ' !»¦.._._ JC •Uvunda-{eu>,-3Ú de .abril'de 1956 . - ,

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* , .V..f.'.,,.

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1,^1; ¦

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que se orgulha de ser uma instituição a serviço da

cultura artística desta cidade, saúda a grande e ge-¦ *. .

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nerosa gente uberabense, que' lhe dispensou sem-

pre o apoio dá sua simpatia e confiança, garantin-

do-lhe o êxito de seus empreendimentos levados

avante Gom-òs olhos po|tos na grandeza desta ter-

ra, na sua civilização e elevados destinos, ao se co-

memorar CEM ANOS; DE.EXISTÊNCIA LIVRE.

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SALVE O ANO ÍO CENTENÁRIO!. $mM * * ** * § i *1 i **

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Uberaba — aeçttolna-fdrií.' ^l'ü -3f abril dc 1856L A V . ü R A E COHtKCiO gj.,-

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Integrado na grande comunhão uberabense, na sua j

vida social e econômica, ^

Laboratório Brunswick Ltda. ¦ |%

que sempre procurou ser um dos fato- j

res do progrisso desta comuna, partici- ^res do progrisso desta comuna, partici-

pa, entusiástica è jubilosamente, das fes- ?

tas que marcam o grande ANO DO ?

CENTENÁRIO. •'¦ - ?• ?

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calendário aíetivo, erguendo votos aJJeus pe* *Ia constaníã&ranàeza de Uberaba Cenlenana *e felicidade do seu povo dmamico >e empreendedor. J

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conorafuJa-se com iodos os seus amigos peio *transcurso de rnm data tão expressiva no seu *

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LAVOURA È COMÉJtCIO Uberaba — Sttnnd^CTa, :30 de atril der 1956.

PROGRAMAS DE HOJE.:

I — "VINGANÇA TERRÍVEL" (H anm) — Hoie, Vera

Crüi (8 horas); amanhã, São Luiz (7 e 9 hora») e Rolai

(8 horas).

DIARIAMENTE, pessoas dcnossa terra e de fora vêm per*correr a coleção de nosso jor-nal á procura dos fatos histori-ros registados nas paginas de"Lavouras Comercio". Tom*parte da historia de Uberabafazendo registrar os fatos desua vida em 'Lavoura e Co--merda**.

UDeraoa — jcguuu.-^w.-,.»- -- —•-.--.¦ —¦

Personalidades ilustres assistirão á inauguraçãodaMÊÊwosição Feira Agro-Pecuária deUU ililXi M£* J^jo*. de recepção i'_ ImposdbUtado eo

1 \Jl«£bk'..

JE ^mt^'£_W__rMmw^Mam_- 3-__-__>-..

gtffem \\\\\\\\\\\\\\___f__^B___\f^^ '¦ rJM"lTOKy^

Afll W5x&'4_w$&- ¦PwP38BaESÍÍãr"-:-¦¦•

m0WIOINDES<XITIVELC>desTrMa pelo OP/O'nttn*a.Jofa

¦¦"' quefoiuma

WerahaAlém do presidente Justell-"r.o

Kubitschek de qliveira.dosgovernadores Josí .. FranciscoBias Fortes e Josí. Ludovicodc Almeida, do ministro da A-gricultura, general ErnestoDbrneles, e de secretários deestado,' senadores . deputados,etc., estarão presentes ao atoinaugural da XXH." Exposl-çâo Feiro Agro-Pecuaria:;/de

Uberaba outras altas perso-nalldodes dos quadros-adml-nlstratlvos, militares, politi-cose econômicos do. pais.CHEGOU ONTEM O C3EFE

DO CERIMONIAL- O chefe do cerimonial doPalácio Üa Liberdade, majorJollré, chegou ontem a estacidade, acompanhado de seuscolaboradores, a fim de orga-

ni,». o programa de recepçãoao presidente da Republica,a. Juscelino Kubitschek deOliveira. _i_,ii.TELEGRAMA DO GOVERNA-

DOR JÂNIO QUADROSO governador de São Paulo.

sr.- Janlo Qaudros. enviou oseguinte telegrama ao presi-dente da Sociedade Rural doTriângulo Mineiro: --

"Sr. Adalberto Iodrlgues daCunha — Presidente da So-ciedade Rural do TriânguloMineiro — Uberaba.

Impossibiltado comparecerã Exposição' Feira Agro-Pe-cuária dè Uberaba, agradeçogentileza convite. Cordiaissaudações. Ia) Janlo Quadros

Governador do Estado deSão Paulo".

Conforme noticia publicadana coluna — "Atos, fatos eboatos", — edição de hoje. ochefe do executivo paulistaserá representante pelo seucretario particular e Ilustreuberabense, dr. Afanio de O-liveira, que aqui chegará a-

lEONARO GOLDSTHN

jfsERRARIA ORIENTE— DE-

_, Kr»,*tnt*..~.~ VANHEFLINmem wmt•The Kuid,"

«•? u»iu»« r;<

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João Fernandes Corrêa & Cia. Ltda.

Madeiras serradas para construção em gerai

- PREÇOS MÓDICOS —

manhã, por via aérea, irazen-do uma mensagem do gover=no paulista para Uberaba. -;VEM A UBERABA O DIRE-TOR GERAL DA REMONTA-DO EXERCITO NACIONAL-

O general de Divisão/ sr.Balacl Danton C. Texeira.diretor geral da Remonta.do Exercito Nacional, enviouatencioso telegrama a Socie-. .dade Rural do Triângulo íUtneiro comunicando a sua ; ¦chegada, no aia 2 oe Maio. 3- -companhado ao geueral E-duardo Pontes e oo major.Eurico Cortez. . . ..

REFRSENTANTES DOCONGRESSO

Além dos senadores, e de-_.putado que virão a Uberaba -

e cujos itomei» já forampublicados por esta lolha —.deverá aqui chegar, no dia 2. -conforme cotfiunicaçáo feitaá S. R. T. M... o deputado-.líondon pach**cu.O MINISTRO DA MARINHA

NAO PODERÁ COM- ....PARECER

O limiar dü Marinha enviou .o seguinte telegrama ao prírsidente da Sociedade Rural:

-Sr. Adalberto Rodrigues...da Cunha. Presidtnte da So- .ciedade Rural do TriânguloMineiro — Uberaba.

Agradecendo atencioso con- -vite através carta 8 de Abnlcorrente, para visitar proxi-ma exposição agro-pecuanaessa cidade, lamento iinpos- _sibilidade comparecer virtude,compromisso anteriormente ¦assumido.

Saudações cordiais ia) An-tonio Alves Camara — Al-mirante de Esquadra e Minis-tro da Marinha".

kk

&. ANNE BANCROFT • RICHARD BOONE • LEE MARVIN

II — "OURO DE NÁPOLES" (Livre) — Numerosas exi-

bicões, para um dos grandes lançamentos do cinema Italia-Em projeção : Hoie, Metrópole (R horas); amanhã. Menono; r.m prujc\ni> . nujr. «™wi«n. ••¦ — ¦ —-'» — ¦•¦—

tropole, em vesperal (2,30 horas); e á noite (7 e !» horas);

quarta-feira Vera Crur II c 9 horas); quinta-feira, São

Luis 17 e 9 horasl e Roial 18 horas. ."

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O mais ousado'e valente te-

ma levado ao -écran^ mexi-

cano ! Um filme queydesatiaos cânones . da. Justiça doshomens, mas que Mf curvadiante dum poder maís;'alto, o

poder de Deus! O ãigumeu-,to desta obra Impressionante'e forte. -AMAR;.^01'; ^P'.PECADO", íbi escrito c diri-gldo pAf Rogélio A^ Gonzalez,abordando o discutível teinada. Eutanásia. a condenadalei que permite matar porpiedade... ELSA AGUIRRE,mais bela que nunca, vlveTÍmromance passional

"com Jor-^,go Mistral, o inesquecível interprete de -Albertinho Umon-

ta" de ' O Direito de Nascer", donde velo, tambem, Jose Ba-

viera, que personificou "D. Rafael", seguidos por Alma Rosa

Aguirre. Andrcs Soler e outros. Lançamento da Palmex.

f TOTÓ'* íf^uiíPONNCflíUüfNIIIS iitty^M^'. i'-¦'"-tteftwi'nt'1' <»'"»' '>• "•¦"'"""" '"'¦¦ 'iw '¦¦•¦¦"¦¦ '"''••'

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deiras giratórias; cadeiras re-forcadas tipo DASP e outras.

podem ser adquiridos direta-mente ila fibrlca de '

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HOTEL TRIÂNGULOSaida Uberaba CentenarU, seus distintos fresueses, a-

migos e ao povo em seral. comunicando ao mesmo tempo

qne está aparelhado com novas Instalações, novos propne-

tarios. Cama com colchões de molas, coiinha de pruneira.

pro,lmo às «laçõ« Rodoviária. Rede Mineira *«J;fcç^

RUA S. BENEDITO, N. 101 - Fone, 2466 - UBERABA

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"ESCRAVO DE UM SEGREDO" (Livre) — Serâi o pro-

grama de quarta-feira; Clne'Metrópole (7 e 9 horas); se*ta-

feira. São.Luix (7 e 9 horas) e Roial 18 horas).

NOVOS LISTAS TELEFÔNICASOs editores d* LISTAS TELEFÔNICAS locais solicitam

as senhores assinantes a gentUeia de procurarem suas listas

nos escritórios da EMPRESA TELEFÔNICA, levando a lista

Telha pai» substituição, a lim de serem as mesmaí retiradas"Àã"cÜcnIação. ""

COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE LEI-TE DE UBERABA

AVISO AO PUBLICOAvisamos que no dia 3 de maio abartura da Exposição,, em

face da dificuldade do trafego, as carroças de leite so faraó

entrega no período da manhã, atendendo em seus balcões

atê ás 12 horas. _„_».A DIRETORLA

CAMISAS DE DCAS CO;RES SEM BOTÕES '

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R. Trlanglo Mineiro. 20FONE, 1561

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R.. Trlanglo Mineiro,; 20

FONE. 1561

Este. admirável''e-' humaníssimo drama reflete o pltores-ço.de Nápoles e de sua gente simples c pura. Sâo Inúmerasas; facetas — os altos e baixos, alegrias e tiistezas de suashiwr astreltas. Embora sejam mostrados apenas alguns ti-

pos'característicos da cidade, nota-se nos scus semblantesesse arrojado amor à vida, essa paciência e humor que conse-tituem o verdadeiro ouro de Nápoles.

Coube ao mestre De Slca a tarefa de dirigir este filmeE o fez com a sua carácterictica meticulíjstdade e o seu lm-

presaioçaníe.realismo,.fazendo de cada cena uma obra dearte clnematograílea-iNão há quem possa se mostrar-lndlfe-réiitc ante òs'píoblèmás que sao apresentados no decorrer dodelicioso argumento de 'Ouro de Nápoles", como tambem é

certo que nenhum espectador deixará de reconheer nos-in-terpretes a maior verossimilhança possivel com pessoas da vi-da r*»al. dessas pessoas muito humanas que topamos o cada

passo nas ruas da cidade. ,, •*-,

Parn nós, latinos, o filme oyRO PE NAPOLE adquire um

v.-llor maUir ainda._ dada ã beleza pocUcada maioria dc suas

•fias rada qual mais sincera c comovente.

á_&H&_À VV

A JOALHERIA ORIENTE DE

WALTER GAL\Saúda Uberaba Centenária e seus distintos fregueeses anu-

jEos.e visiUntes comunicando que tem grandes estoques de -

jóias, relógios, artigos para presentes.Acuarda sua \isita.

RUA ARTUR MACHADO N. 183-A - UBERABA - MINAS

. C6UW AUEY)

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3-2

HOTEL ALAMEDARIO

Viajando para Rio deJaneiro a passeio oa anegocio, hospege-se no

HOTEL ALAMEDA.rna Cândido Mendes.112 — lugar aprasívd esossegado, estando comocm sua própria casaConforto e diária módica.

8—S

- HI — "Ò.VALE DO MEDO" (10 anos) — Hoje, S. Luil

e Rolai, em-uitimas exibições, como complemento do seria-

do "O: Cavaleiro Relâmpago". Interpretação principal dolcow íboyr Bex Allen. ¦-

. . _"Póde-se matar por amor?

Eis o «usado «ema de "AMAR FOI SEU PECADO" <Í8 a-

nos), que! estará.e'm cartas amanhã, na tela do Cine Vera

Crua (7,e 9 horas); quarta-feira, S.'Luix (Tc 9 horas) e

Um filme M. G. M. produção de Nicholas Nayfack diri-

gldo do Raoul Walsh,'que constitui um espetáculo repleto de

romance, aventuras e música; esta proporcionada pelo Mm-

pète de Louis Armstròng e pela orquestra de Jack Teagarden.

Retratando a historia de fe'jovem pugülsta que no apogeu

de sua carreira desiste do .compromisso que lhe daria o titu-

lo de «urieão. -ESCRAVO-BB UM DESEJO" tem seu escoU. -

do elenco encabeçado, por^auas grarides e promissoras «gu-

ras : os novatos Ralpli M^ker e Leslle Caron ILllI). Outros

interpretes do filme são ij^urt Kasanar. Gllbert Roland,

John Mclntlre, etc. ;rV £J

..Còopeíal na campanha^e maio pró Santa Casa de Ml-

seriebrdia, adquirindo um.iífode CrS 1.00. A- venda em-toda

Uberaba, inclusive.nas bilheterias dos cinemas locais.

MunicipalSERVIÇO DO PATRIMÔNIO

PASSAGENS DOS ÔNIBUS

Os preços de passagens nos ônibus urbanos que de-

vem ser pagos pelos srs. passageiros, são os seguintes :

MERCÊS — Por secção, CrS 1,00.direta, CrS 2,00.

BODO VIÁRIA — Por passarem direta, CrS 1^0.-t - '-. S£tfe>! ,-i :•

EWOSIÇAÒ' '—.Tt- 'seccãb, CrS a^O.

Pela 2." secção.'CrS 0^0.' v, ,.. *y'l "•'."-,. i.

, "

- ": ~ : ' ,

"" í'

'¦ .-ki

ABADIA — Por secção. Cr? 1,50.Direta, CrS 2.00.

ESTADOS UNIDOS — Por secção, CrS 1^0. .. Direta, CrS 2,00.

FABRICIO e BOA VISTA — Por secção, CrS 1,50.Direta, CrS 2,00.

Não deverão ser pagos outros preços sob nenhuma

alegação (inclusive falta de troco).Uberaba, 27 de abril de 1956.

SERVIÇO DO PATRIMÔNIO5—2

liImpressos? Tipo-

grafia Jardim

a§Sfe

NÃO ESTA' CORRENDO õ

OXTBÜS DAS MERCÊS "

Desde sábado ultimo nãomais está correndo o ônibus

que fax a linha das MERCÊS.Essa Interrupção, feita servqualquer aviso prévio veiucansar enorme transtorno aosmoradores daquele bairro,muito dos quais vieram à re^dação trazer o seu prote-=$ocontra esse gesto do proprie-tario da Empresa Lider.

¦ Aqui deixamos a reclama-ção, endereçada ao sr. preíetto municipal e á delegacia d£policia.

I^l^í^^ fpflv.?5v,

¦kr-:rniiláa mmi

:^~,'*Jc''_l'__.'i_''

-. ;w>wi«^«i*»^ ##¦* _S~v*ií_i***tfMMMM_bM_lHwtwn>><•:^_i>í_L.fcV5.'V

IA'OURA E COMÉRCIO

_S_^»?W|n^Mrr-«».'» .r- ¦"¦" . .-'¦

Uheraba — Seiunda-tár. 30 âe mbril de 1956

Jsf./M*ft f/e ///eta/a e/e

.///v// <-/í ////>//" àeitte/ftf/e

f. Mtit/i/ittnc ^/itul'1'i

lirrübj ti nua... Uberaba de boi»...

Não Kt a qual da* doas quero mais :

ge a l'be. ita dos meus tempo» 4* menl».

Ss a L'kei iba do. mecs dla« oalonato.

l-beratada ra» d'do largoonde emi

vrfmelhlritt£**f a

Uo bta.p_c m.tu

Ib-i.ibiAlbergues

fr-rretadff*mort t»-vi

; H» propri

! t/lxrrabacb«;í_i«.cnlrlUdadr papelQuanla tnaquelas

E eo fle»(11. Jnl.nlOlhando«-t ronde.

e *c abribordandode flore.tiemera»boa.» ds

flM-IJÍÍJ<|.<N "CO»

na prar:<U . írst:rom a»i os "rt

Do» "em

Ií". 'Ju

lau»to-*mDo CazoCttlo- ."•I ILI."-V alrlr»-filho.

; -Ssrtra!

i -PIU»»»

; for que; Dr*pert_

a dorme.

1'l.rrjbaarmado*abai»» <

nw a *-Circo •"Cln. «•Clrro-l.lrrlj"Ks treli-Eslreli-|..t. I

Estrelaiipie a>

que Uie fizer»

Estrela«•-li atrqi

triste»um.con'»J" • D*

l urr «í

_» "A

eom i-dai "I

do Ml

liberaldo» "!

4a rmtn d"_jrt"Je.-Adâz"Man.

LbrrJatopedu trm I

!* ontem :> Olho. d*Agua, de minha Infância,

ia Misericórdia,-;;jv_j men* papagaio*to».

eítuiuuit Mie -

o, -quarto» do Cata»"

de niirli/c. * 1)1 .!./*-¦.

prla «orle,u», eaçucrido*i morte.

[*« ir-vta*. do aUo da Abadia

Jt banaiiuluha» brancas,dr. bandeira» e galhardetrs

Ir Iodas a» core».,npl_ idade e poe»ianovena, de . . S. da Abadia 1

_i deslumbrado,

w_ »}_«* e foguetesrrm no r»pjç«cio. cm latrima» multlcorrs,

o veludo negro da noile

de lu». fan aslleas e colorida»,

tmmm toda. as coisa*

,dt

j... esvalliihos de pan,oo_'ii_»". do» -turres" « "raia»"

do. Estado. Unido»;. •;>, ti ••-irti*

roncada»" ruidosasudu»" laiido.

•ud»»** e batalha» de -limões de cheire'

¦indideslumbrante, magistrais...

¦a. líania», João Teodoro.

u ba 1». Tônico do Hotel

. .nutri :dt Ouro**

Ub Job". do Diabo".Ir flutâo" ..

esla campainha da lembrança

_« telha» —

UfrCtófa" - - '- '¦ ¦ -" '"'; ¦'

\ ..* J.yJ§

Dr. José Mendonça0 Cronisla do Centenário

Se fosse conferido uni tituloaos que mais vigorosamenteestão contribuindo pura ascomemorações dós primeiroscem anos de vida -autônoma

deste muni cipio, emprestando-lhes significado cívico e pro-fundo sentido cultural, o dr.

José Mendonça seria procla-mado o Cronista do Centena-rio.

Os seus trabalhos de recons-¦ tituição histórica de nossa ler-ra, através das colunas, destafolha, asoeguram-lhe posiçãoImpar no plano ceral das ali-vidades ligadas a esse grandeacontecimento.

O conhecido homem de le-Iras não se limita a alinharnomes o datas. Proporcionaaos sens leitores, ao contrário,uma visão nítida da Uberabade outrora, com as suas pciso-nalldades movimentando-se

nos seus quadros sociais e ad-mlnistratlros; trabalhando nalavoura e no pastoreio, no co-mercio, nas

' rçparllções e nai

Imprensa. Vivendo, lutando,construindo a grandeza domunicípio.

Crônicas vivas e diretas, as.du dr. Jo.. Mérdo**jríi d^i-xam um vinco profundo

*na

memória de todos. Enleixi-lasem livro seria uma ação lou-vavrl da Prefeitura Municipalde Uberaba, valendo por umacontribuição Inestimável noesforço de fixar em obras de-finltiva a fotocraíla mental emoral desta comnna na suahistória velha de mais de umséculo.

Não pretendemos, aqui. rrs-saltar uma contribuição que,por si mesma, se exalta : —

pelo seu critério e bom senão,pela segurança de suas fontese n seu valor informativo, pe-la inteligência com que. foiconduzido o trabalho e fluên-cia e elegância do estilo. Dese-juntos, unicamente, 'lembrarao prefeito Artur de Melo Tei-xeira a oportunidade de se a-provrltar de forma mais du-radoura esse esplendido con-

cureo, tomando a iniciativa demandar publicar em livro as*no las e artigos qne o Ilustreadvogado e escritor estampouneste jornal.

Com o seu trabalho, na se-;rena modéstia que o caracter!-o,'.o dr. Josó Mendonça mar-*cou um ponto alto no Ano do;Centenário.

A' todos os predicados mo- jrais e Intelectuais, próprios damia 'apurada cultura, comoprofissional e amante do Dl-reito, escritor e jornalista,lunta o dr. José Mendonça a

•; -]i_0. .j ,

''¦l7yjf-m$mkDr. José Mendonça

extraordinária afeti vldade quelhe brota espontânea c exa-brr;inl _ do coraçãn, cujo*, laçosespirituais se estendem a to-dos os' membros d _ sua fami-lia. .ios . .imlgos que ííic sãoc.itot mo* que dele se aproxi-mam e a esta cidade que êleama cnm a ternura Infinita idefilho apaixonado. K foi por ls-«o, certamente, pelo visor dainteligência e riqueza da sen-. tblUdade, pelo encantamen-to e fiinor que lhe inspiraUberaba, que o brilhante jor-t-..lista assinalou de-maneiratão expressiva as comemora-ções do, Centenário. .. V. .

i ÁLBUM DE UBERABA — O desenho acima mostra-nos a capa, em duas cotes, do Álbum de

I Uheraba. de autoria <lo sr. Gabriel Totti, queiixa o aspecto de Uberaba de onton e de hojç -1 Os clichês publicados nessa monografia Uus^n, taml}pm,.a nossa edição^ dovÇentenano

de me í«i

Iber

. .ud!

rtrhaL'Mtrtm rtdah¦ir t-m>

VtttKio8ca

Sc a

da» nu cunjçã*?

do. clrro» de cavalinho

n« largo da Slatriz.

o , lM( in<dadr moderna arrazí».

o Hampaio",, Honorio faUcio",

a» Inte Eslrela»"* .

d*.Uva ".

da Mar".do Sul". _.Polar".da urra. mal» helas

*tre_*í do Céo,to amor inspiraram,n Unia gente penar!

, agora, apagadas,

mudas,velhinhas,meiga» voroiloba»t» historia» de aâior>r.i">', «m dernaior.

, da» ri .i òe» bravla»-ara»*" e -Paebotas".

»>rala» cnlentous

inda»" mu»lcai*lo» e do . bdias.

s da* akfres boêmias

$sm" e "surunt»"*

do liaco-lerc;_»« populares :

nho Chifrado",Besta".}_«_¦€***.

Cl Dí l.l!-' .

_ dm ni hlnai.tr» ram»

indo a rua do Comercio;,ft. «ndss do» »»rt*e»

rdo» "lotes" pulados-madriahas" ajarsadasrmboUute»allunte»

"rabeçadas":

VBERABAíJOSE*- MENDONÇA

m3.t&.

ba do» -Choros" e "serautair

noitf s eni «arada»...

luu. lundus, rlolóes¦9 C * cíarfoMn»,

u das Janelas da» sanoradas.

ba da rua das flor»,

* finodt, ds raa do Boi, da nu da «nia,

.-_> da Mberdade,Uas eotaas bonita» que ji nio rsJsUm,¦Iveas na minha saudade.

bi de «Km... Uheraba rte hoje...

ri a qnal das duas «aero s»a_ :

Cberaba de meu» tempos dt menino,

t-tsf rjf'-i de bku* tfias outouab.

'£>£ J. Btiliéta ile Oouéii

Era pequena... E quantas vezes rira

De mm tamanho a velha «lcuplra.Olfcando-me a *eu; pes...

Cresci... Cresci... Depois tcrncl-me adulta...

Hoje, na mata, minha fronrie ocultaA copa dos ipê* ¦ ¦.

Em meu corpo, u resina gotejanteBecende « val<*. / Inveja-me, dlátaüte,

A jovem de Istambul I

Xcnho, nos braços, frutos, náo espinhos...

Tenho, na voz. a música doa ninhosE a vintção do sul.

Na tarde morna, o sol lu/ erpadana...

Junto a meu» j»és se encosta a caravanaJi bêbada de pá...

Emplam-se as canastras e cargueiro».

E a tropa lasaa paUa os IngaíclrosE ai cordas do cipó. t.

Z vem. a noite .. Já náo há ruído

De voz ti.. C nem sobe do bnuldoO Kordurosu odor.,.

Uns na icde ou no ch5o. outro na esteira.

Dormem todos, ao lado da fogueira,—Escravos e senhor.

Silendu e luz no chão derrama a lua

Cinzenta... Vm sopro místico flutua

Na verde solidão...

Eustaquio se levanta, a mente lnquteu,

A face rubra, os olhos de profeta,. Falpando uma visão:

FoBc a floresta... Surge uni novo mundo...

Avenidas e ruas, num segundo,

Misturam-se no chão.

O» prcdtoa crescem... Bailam ao» milhares.

Dc do. , dc tres, de seis, de dez andares

K mais, subindo vôo...

aí.íJl. tlL¦ ¦__£***-T__i"

¦'¦F-'-'" '7íJ7;!-'77.. multidão galopa atarefada...

Nas avenidas, praças e calçada.

Cruzam milhões de pés...Rugem as máquinas... E o vento passaLevando as sargalhodas de fumaça >

Dos roucas chaminés... '"*_v -- ',-.,-*rr,.--

Mocos e moças vêm de todo lado

XJbar, tio mesmo cálice sagrado,

o nadar do saber...

Enquanto o povo agita-se Indcfesso, .'..•¦

Os corcels indomáveis do progresso ,

Não « podem conter...

Acorda Eustaquio... A haste rota empunha...

Volta-se a mim — silente testemunha —

E brada, olhando o céu .

^Orande Cidade I... Quem diri, um dia,-Que, aos pes de um tronco, numa noite fria,

lira EUSTAQUIO tc ergueu !!!"

A caravana enfileirou na estrada...

Nio me deixou, porém, abandonada...

Ali perto de mim,

Ficaram velhos, moços e crianças,

Mães que entoavam cantilenas mansas,

Nos ranchos de capim...

Rolam do monte os galhos destelhados.

Enquanto o grito rouco dos machados

Ecoa sem parar...Ontem, ar» floresta... Hoje, é savana...

E, em cada »ale, surge uma cabana;

Em cada cerro — uq> lar. ' "

B tu que, agora, passa, o meu lado,

Chega-té a mim... Meu tronco encarquUhado

Cobiça um riso teu...

Sob estes galhos, que a velhice cresta, I

Poi _ue, há cem unor. (era oqui floresto I) .

. .UBERABA nasceu 111 . ..."

Uberaba — Abril do 1056. ,. ;¦ „.; i •

Terra bendita da alvorada, da minha vida; terra

! encantadora, 'onde a infância se mc decorreu feliz" e'

deslumbrada; terra adorada, onde lenho sonhado, tra-

balhado, amado e sofrido;' terra dai.jnlnbas horas de*,

alegria e dos meus dias de dor; terra abençoada, cm

cujo seio meu pai e minha mie descansam; terra de ml-

nha mulher, terra de meus filhos, terra de meus Irmãos;

terra querida, onde, como um íavor de Deus, espero ter

um recanto para o raéu eterno repouso; terra da minha

ternura, terra da minha saudade, terra, da minha es-

perança, — cu te amo, eu te amo, eu te amo !

E's mc:i entusiasmo, és a minha coragem, és a ml-

nha confiança, és a minha fé, és toda a minha fortuna !

Para onde quer que eu vi, levo-te em meu coraçãor

onde quer os meus olhos se fitem, vêem *a tua Ima-

gem sagrada; onde çfuer que eu esteja, ouço a tua har-

monia muito doce a me embalar, porque estis sempre

comigo, como a minha própria alma !

Ano-te nos teus filhos, no teu casario cn.re folha-

gens, nos teus campos, nas tuas matas, nos teus vales,

nos teus rios, nas tuas colinas, nas luas flores, nos teus

pássaros, no'teu ceu. no teu sol cor de ouro, nas tuas

estrelas maravilhosas _

Uberaba dos 'horizonte.-, amplos e dila'ados, que ae

estendem para o longe, para o Infinito das distancias;

como se quisessem envolver a-terra inteira; — Uberaba

, do firmamento muito alto e multo puro, como o Idealls-

mo de tua gente;*— Cberaba dos crepúsculos de Infinita

beleza; — Uberaba dos. rios largos e profundos, dos ri-

belrões, dos riachos, dos ribeiros, das fontes e das águas

cantantes,'1 qúe brotam do teu solo ou cruzam o teu ter-

ri torio, como uma benção, a fertilizar todas as tuas re-

glões; — Uberaba dos imensos rebanhos, uma das maio-

res riquezas do Brasil, que enchem o _ teus campos da

cor da esperança ou desfilam pelas tuas estradas, á toada

das notas do aboido; — Uberaba, auilal e magnífica,

que cnvlaste filhos is índias para, com a importação do

zebú, escreve.» uma das paginas mais vigorosas da his-

toria econômica da nacionalidade; — Uberaba das Ia-

vouras fartas, em esplendida pollcultura. Iransbórdan-

tes das tuas próprias necessidades, abastecendo já outras-

e numerosas' zonas- do pais; — Uberaba do comercio

lenlacular, que irradia para Iodos os pontos o calor

de tua própria vida; — Uberaba das fabricas ç das in-

dustrias, ffiie agitam no ar, como cocares, penachos de

fumaça escura; Uberaba das Academias, dos Colégios, dos.

Ginásios, dã Escola Normal, das dezenas de escolas prima-rias; Uberaba dos asilos, dos hospitais, da Casa ila Crian-

ça, dos Orfanatos, dos Abrigos de. Menores, Uberaba ds,

caridade c da ciência; Cberaba das Igrejas arquitetem!-

cas, dos Templo, dos Conventos, Uberaba* da religião

dos nossos pais; — Uberaba dos grandiosos edifícios pu-btlcos, (los arranha-céus, dos palácios, dos palaccles, de

doze mil casas, de praças ajardinadas, cidade pioneirado progresso no Brasil central; — Uberaba de uma im-

prensa brilhante, de artistas e Intelectuais, Uberaba da

Inteligência c'do saber; Uberaba do Cruzeiro do Sul, es-

plendido, nítido, fulgente, como se fosses o Templo de;

Deus no terra, o Santuário que o próprio Senhor colocou

no mundo, com a sua Crus divina' a brilhar li em cima;

— minha Uberaba querida, minha Uberaba adorada, U-

beraba alma", de minha alma c vida de minha .vida,' en

te amo, eu tc amo, cu. te aroó,!

-."¦¦:-¦ ..:.-.'¦ \í'y.."',- ¦ ;;¦¦;,*¦'¦¦;.; - . -

-.'¦ 7 ..-,'¦

¦

'cy .Íy-J^'\'k.-']*}f:

LAVOURA E COMÉRCIO Uberaba — SéjOBia-feira, 30 de abril de 1956

ÍÁberaba de hoje de meuLI9.0 e adoraçãoorga

Uberaba, de.on'ero, Uberaba de hoje.Ambas de minha adoração, —Uma vive na minha saudade,a outra, no altar do roração,

Minha Prlncrsinha sertaneja,romo foi esíi transformação?Ficou ma!s atraente c belaao ícFtfffar oi seus Cem Anos !Ali! vnçp não teve desilusõesnem t*1o pinico dt.se apa nos,p'ra rlirgar a esla idadeirradiando mn cidade :

Cornn está vedutttra e bnnlta !"Que di" sen vestllllnho de chita?l-í nío anda «*" vês nn '•híio íTornou-se a flor das coque'es,usa deslun/braiiles tualeles,vistoso? snpatns de bloquctese coroas multicores de pásneon.

Agora, sim, c "cente bem",ilo Café Snclety, do Iom tomc glamounna como nincuem.Pudera ! Minha Princesinha de ontem,rem tostão,c nllitardnrla de hoie,tudo tem.Tem cltibes aristucra leosc. democráticostn:r.bTrt,

'

lem clubes desportivos.re.-reatívc; e iolario,acadêmicos c literários;

lem cinema* luxuosose eleçantrs -bo'!:Vnnd- a jr-nlr era fina,-rafíinftc" e JanoU,á mr!» líra r C*n s"rd'na,uivr "Iilucs" c bo!eros,bctirmlu uísque t i-hampanhola.

Tr««. (mies mattoso».dr dnls a dez andares,palarr es gntHcMnc bunralú:. aos milhares.

Trm estádios nas seis calmase d espor íiva>'#plw inas,em mia* acuas serenas&« sua* lindas sereias, —loiras e morenas. —exibem formas eveulturais.

Tem e-icota de ballet.ecnv-rvatorío* imttícals,Sena), jcrupns cstoktrrf,

. e escolas normais.

Tem Faculdadede (Hi-rMn|íii.Í.i,Oírcito e Medicina:Cnrso de Knlermascm

. e lambem de filosofia.fc, ajrora. como puniapala f:iiv.-r..idj:ie TrUncalina !

- Tem o Srmlnario "São José». —':0e -ímwííki ar-iuit^tnra — -..Cri*al onde r« apuram _\

para v - Apoitc*cUa da F*.

Tèm (ffreías dr puras linhas,de «Uio í»i'-o e colonfal.Cotio p imponente a São Domingos!Como c soberba a Ca edral 3Mu- a velhinha Santa RUa.será sempre a ma!s bonita yno seu aspecío orig-nal.

I Era ali qne Maior Eustaquiola rçfnpre desfiaro *v:i rosário matinal.

Tcat fgrejlnhas era cada bairro,psra toda a população,N. S. da Abadia. ,d* piedosa» romarias.r a dc mais iloce tradição.

Ostentando sua abastançar poderio rrononirro.tem fabricas is centenas,grnndeii e pequenas,de produtos vários :colmeias de trabalhode milhares dc operários.

Tem forte rede bancariade r«c agencias Instaladascm magnífico» edifícios.Nelas, aurem recursos,para crescente incremento,a sna pujante industria,o wu comercio opulento.

Princesinha, você tudoa que se pode aspirar :tem lui elétrica abundante,perfeita rede telefônicae agua farta a jorrar;tem ruas bem, calçadas,arborizadas avenidas,,amplas praças ajardinadas,e até as criancinhasItui parques para brincar; .

:em a Praça "Kui Barbosa",a mais bela e radlosasala de suas recepções,fecricamente Iluminada, •

pode ser comparada *..'ao mais rico dos balões; -

tem o Palácio Postal,jofa art,".iiteturalde arrojada concepção;tem rodovias e aeroviase o Aero Porto Santos Dumont;

tem a sede do-Bispadoc do 4." Batalhão,e. na Praça "D. Eduardo",a igreja onde você faza Perpetua Adoração;

tem o Parque "Fernando Costa",-como ou ro não ha igual,para as suas exposições 'do melhor gado do mundo* do" rr*u'tado fecundodo trabalhador rural.

Tem imprensa e rádios,tanta cousa boa lem,que ;i. çente sõ de vê-las

* lhe fica querendo mais bem.

Ma« a sua maior riiuexae eVitivo de ufanlaque contagia .*toda a Nação*quem lh*a deu foi o Zebú,naquele abençoado dia.de graças e veneração,cm que bravos plone'rosde nossa Industria Pastorilo transplantou da terra indúp:ira os campos do Brasil.

Prinres'nha sertaneja,de alma gen'11 e bem-faieja,como me orgulho de vocêpela caridade' «fcic espalhou!Fol por cer o de Frei Eugênioque .anta bondade assim herdou.

-E aquele santo carinho—««*, ¦-.-¦.---do Padre Mestre peto pebrerinhono seu coração tan-! em floriu.e mudflares ho»pita"se intUlittos as*istcnc'alspara os infelizes construiu.

Pcla> horas vespertinasvorê sob* ao Campo Santo,prla avenida da Saudade.AH, os Pores-de-SoI estendemsobre seus ombros reais *o maravilhoso mantode ouro, rosa e viole'ade seus horizontes sem rivais,para você cultuaras gloriosas gerações ,.de Pioneiros e Bandeirantesda brava gente uberabense,que na invia terra sertaneja,construiu uma. civilização

c nma cidade Jentacnlar.

i: fazendo a im-ocaçãode seus Numes Tutelares i ,Major Eustaquio,,Capitão Domingos, ¦Frei Eugênio.Borges Sampaioe tantos outros luminaresde sua hisloria e tradição,a Princesinha roga a Deus,Nosso Senhor, .Bem-aventurança, para os seus mortos,e para a sua população,a Sua Benção e o Seu Amor.

UUINTILIANO JAHDIM

SOCIAISvisitas y,-• Cantora Maria Francisca PI-teggi — Acompanhada de, suapenitora, exma. sra. d.-Bone!asPilefigi, e da exma. sra.'. d. Al-da Loes Frateschi, ilustrada-vice-diretora do Conservatório.Musical de Uberaba, deu-nos-o"prazer de sua visita,-na ma-nhã de hoje, a srla. MarioFrancisca Pileggi. inspiradacantora e figura do escol sócia.;dc Ribeirão Preto, de cliiacultura artística é expressãodas mais destacadas.

A' srta. Mnria Francisca Pi-lecgi. que se apresentara- noPrnerama do Ontcr.ar"o. ás

i V 'Ml horas d<- hoje, e ás sras.! Bnncla Pilessi c Alda Loes! Fmteichl somos gratos

' pelovisita.

Ãpariclo Castelo Branco —Está na cidade, em visita apessoas de suas relaçõea de a-mizade, e distinguiu-r.rw rproa sua visita na manhã,de ho-je, o sr. Aparicio CasteloBranco, alto funcionário, apo-sentido, do D. C. T. .

Ao distinto visitante somosgratos pela atenção que nosproporcionou.

Francisco Pinto — Recebe-mos a gentil visita de nossodistinto amigo e conterrâneo

Francisco Pinto, acredita

ciaveís dotes pessoais e, mo-rais;. ¦ .-, —a prendada srta. Sônia"Beatriz

V. Kruggor. queridaIliba da exma. viuva dl. Hen-Viqne Von Kruggcr e fino or-¦iiamento da sociedade ubera-íbensé;'Mareia — Estó.comemoran-

:do hoje o seu primeiro aniver-''sario a garotinha Mareia, que-

ty"- ' ' Wt

Mareia!'rida lilhinha do sr. Moacir^Gaia, conceituado comercian-te nesta praça é de sua exma.^esposa sra., d. Josoiina E«rnal,Gaia.

A aniversariante oferecern,u. u= «-a— :'__ suas amlguinhas fina mesaconterrâneo, ?_*£# (Joi;o. devendo rec*'brr mui-

.,r. ri.i.i>.i--^« ....to, acredita-V.tos mimos e abraços das pes-do prcpriciario em Belo. Ho- kvíC..3 rplicionadus com o esti-rÍ70!»Uí, onde é merecidamentesfeado cos:>l:benqulsto pelas suas qualida- J __ exma s.rn d A|on5ina'dos

pessoais. •AKrodi.cldos,M-^I/> oiarvPcchio. distinta

rr.os-11'.e boas vindas. /. 'j-éspixa do sr. José Gianvec

\mankã: y. '**%

Será inaugurada a IV ExposiçãoEducativa sobre o Câncer

Vários painéis e excelentes cartases ilustrativos— Ha "Casa de Comercio e Indostria" — fc

10 horas, a inauguração — ConviteTodos os anos a "Associarão

de Combate ao Câncer .doBrasil Central", tendo a Iren-te as figuras de Dr. He'ioAngotl, dr. Jorge HenriquesFurtado, dr. Jorge Azor e seuscompanheiros, faz a já tradi-cional "Exposição Educativasobre o Câncer".

na. 6 distinto ornamento da-quela sociedade;

—a gentil srta. Marina To-ledo Rezende, inteligente a u-na rio Colcgio Nossa Senhoradas Uflres. filha do sr. BeniricNuiu-s Kez n^e, fazendeironeste municipio;

Ádalcittò Fracça — Far a-no= amanhã o jovem Adalci-nn França, inteligente estu-dante do Curso Basco do Co-

— Agradecemos a „_sita que nos fez' o nosso velhoi.mlru. sr. Jcsé.Flavio Soares,ctigo coletor estadual. aposen? ¦

I lado de Iluminara o p2ssoademuito nrestigio c rcla.-ues naoró naquela cidade como cm Vrberaba, onde residiu por mui-to Vmpo. Agradecidos. .

ANIVKBSAHIOSFazem anos hoje .

o sr. dr. Nelson Bessa For--nandes, ilustre c"cullo advo-'gado'em São Paulo, onde me-recidamente desfruta de presvugio e consideração petas suasmarcantes qua idades de ca:",ratvr, inteligência, cavülhcris-rmo e competência proíissio-^h' - _o trgveF-TO Witmar

f_ «-. nlf.JP íl. __ T-l :„ _—n.-t_

'chio e senhora muito benquis-'}è p ocatoda pelas suas pren-dos pr-s.soais;

ry ç-. Frap-i^f-o Antônio da"&lv?. conceituai^ preprifta-

ro " n-ts-Mn^" of-e-^-ra-da em nossa sociedade. pe!assuas nualidi>dep de caráter ecorr»f;"o, cíip^ciHade d? tra*a-Ibo f de exemplar chefe de fa-.titllh:

Alcides Al"es da Cu-iiftn. íí.çab coletor estadual deKo\f Pnnte e pessoa dis maislÈi-icindas BoquelQ localida-¦de' pêlos sí.*". predicados de

*><- r c excelente folha de

filho. nal. Aos cumonmenloi quei receberá juntamos as nossaf

lelicltaçúcs.—o exma. -ra. d. Stella Pe-Í

traRlia Schv.'artzman. dignaiconsorte do tr. Bernard^Schwartzman, acreditado lndustrial na cppital paulistana.e senhora possuidora de apre-

¦

Painéis e cartazes Uustrati-vos são expostos ao publico,orientando e Instruindo atodos, sobre a terrivel moles-tia. .:,'.¦•,..

Todos os anos esta expoÜHcão tem alcançada o .seu,p!>-'jeüvo. Inúmeras pessoas tenrvisitado e adquirido ensina^mentos preciosos, para-a lutacontra a grave enfermidade.-NA CASA DE COMERCIO E

INDUSTRIA"Remetemos um telefonera

de dr. Hélio Angotl: "A Ex-posição será inaugurada, a-manhã, na Casa de Comercioc Induãria. Convidamos atodas as autoridades e ao po- Ivo. A inauguração será às 10horas".

Poitanto aqui transmitimoso convite do ilustre medico epresidente da "Associação deCombate ao Cance»do Brasil

Central"A' Exposição dos.Painéis.

este ano, está .-Jieççrtsca do

í ",;¦ . . *^.:-""Sl BJH*

Dr. H^l oAinroti ., ...maior interesse contando comnovos cartazes ilustrativos.

Cm trabalho magtdíico deorientação.

do,r«n'

m"jSo S

Darwln Ccs'a. r.-pre„ cQiVipr^f»1 *3 da t-xma.Fausta Costa;".niA ''T*'* fTulí«*U» Gui-rn nnlicnda aíuna do

Nr.«a Senhnra da-."Por»- füha *i -r. C.T.ido Josí!éo SUva, adiantado fazendei-to. f rta ^xtna. sra. d. Juiietaipón^s Süvi*:? —jí exma: rni- d- Nidta Scus-

"ÍfcI Scíwmmer. digníssimo con"Mort*-

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C05IERCIO E INDUSTRIA SOUZALISaüda Uberaba Centenária e aos ilustres visitantes, e -

ao povo cm çcral. comunicando, ao mesmo lempo. Que tem

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tas de aço onduladas; articoladas e sradeadas.

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Agjardamos sua visita. ..., _..t-'.

RUA VERÍSSIMO, N. 107 - UBER-1B.A - MI-VAÇ .,,

Adalcino França

legio do Triângulo Mineiro ediligente funcionário So r.os-so «stabclcciinento grafico.

Moço aplicado e doíado deespirito prestimoso, muito es-timado pelos seus colegas ccheíes de serviço, o aniversá-riante tecc-berã amanhã mui-

-,.,"irrer ,!i-,,,s<..r.a con- ios cumprimentos. a& qutódó a™ ditado industria' juntamos noss» parabéns com

".rio posta cid»de sr. | votos de felicidades:

--a gcnlil «ria. Glóiia IçnesTinia dileta filha do sr. Fran-cisco Liio da Costa, ctreáita-do <-omerc;^nte e da exma.sra. d. Loardcs Fransc Costa:

Fazem anos dia 2:'Jnimc — Serã muito tete-

liHFKÃBA

11 PROGRAMA DE FESTAS fPARA OS DIAS ABAIXO j-j

Dto 1." de Maio |Terça-feira \

Grand'oso Baile com a [participação de Chlqni- I

nho da Naciona! ¦ ( *DIA 2 de Maio !Quarta-feira i

. i Baile em comemoração ao Ili Cenenario de Uberaba]

animado por Chiquinho JDIA 3 de Maio j

Quinta-feiraBaUe oferecido a S. Excia.o Presidente da Republica

Animado por Chiquinho. DIA 5 de Maio :

Desfile Bangú ..

-o sr. José Tiago de Castro"ativo repç-^entonfe comercia!nesta -região, pessoa, geralmen-!e'benquisli e relacionada emn ;:?a —.ci^tlatíe-

o Sr. Segismundo 3atista. áe Andrade, figura d-: djjsta-I q<ic nus meios sociais de ube?

- a exma sra. d. Sarah Ab- I raha, onde é çeralmentc aca-dSS-Racci digna «Dosa do tudr. pems seus piçdicados det Miguoi Atóan^r. acredita- I cara-er e capacidade oc reali-

do negociante em Santa Julia- i zaçdo;

v—icudo.ornamento fia elite ube-. - í 'Vtb°.'i-*í. p«lifi-.suas inarCTn-

* 'trí*Í'iVt'!d'-S O^ê^K r. nin''-'.! riiunls devendo s-i- m"i'o f's-

\ i.. -„,j- t-^i-í- -ip!Í7ades ao ben-oídsto c.sr.l:

rasem anos amanha :

Jaimejado pelos seus amiguinhos.

na oportunidade de seu sextoaráversario. o inle igento ga-.. -roto Jaime, íüho do >r. Anto...*nin Pesce. industrial agítt re^sidente e da exma. srai d. EdiMendonça. Nossos parabéns^:*——s

—o sr. Ítalo Fatureto'. im-poitante fazendeiro e elemfn-'to dc prestigie em nossosmeios sociais e pecuaristas; _...,_-»

-a exma; sra. d.;.BaibiiaÍideCarvalho Souza, e^pasi^gisr... --¦;João Rosa de Soura neÇKtanT.._,_te. e senhora muita e^imaaaentre nòs pelas suas iprdfdar -"pessoais- -' >. ^--——»¦NASCIMENTOS .!.''-• íí./*-^

-' .O !ar do -r. Kelio Gemes daSUva. negociante nesta pra-ça," e da .exma. .-ra.. d. .'WpndaFaêio-2 Gemes dã Silva, foienriquecido, no dia 28 'do 'cor-

rente, rom o nascimento-¦"¦dé "*•¦um robusto menino .qufc . ^e ,,^chamai-a Wanderley. ^^°ft -.--•cumnrimenios.

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LAVOURA E COMÉRCIO Uberaba — Sttuit-íàrt, 30 Je abril de 1956

OBSERVATÓRIODF GA ULE U LMA APRESENTAÇA0 DE ——

DIUIA - -MI»» TRIÂNGULO" _ "PABAMOUNT*

Dilma rr»U, a pcqucna-glganle d. concurso de Ara-gUsrl. elei a -M*s« Trlangu-Io", chrgari, amanhã, par» a-_r»U Paramount" (depoisde amanhã).

Convidada pela» urganb. -

dora» da "Noile do Orgzndi-raranwu». a bonita araxa-

tlÇ*_-V'

L.:J_

helío[o|És.1 O GÁS DO SUB SOLO BRASILEIRO

IV"llirl-OMA CE.VTENABIO"

Anunbi mai» uma aud irio de»tc program»

en»e confirmour »erã homvnascada pelarir da de uberabense, na des-tumbrainte parada de elefian-ria. do "Dia do Centenário,ti_ magnífica lesta da "pis-

cina tricolor". >¦

Ililtna ficara hospedadarum »ru» parentes icm t'hc-

raba) e apresentará seu vrs-

tido da * Horta, gomo, tam-

hem. a rira coféa de "Wm Triaurulo", ofertada por umaimportante f rnu carioca.

Dilma, una atração a mal*, na fesla que está sendo s*guardada cot ¦ e-iperlatlva ilimitada

iiAl.l BAKROSO : HOIE -YUCATAN" !

A "boite "Yucatan" sera inaugurada, hoje '.

Francam nte. pouca» veies ie construiu rom taoto jos-to : "Vucalat " c uma fesla para o* olho., modernismo, com-blnaçáu de i ure_. complemeu M Indispensatei», mobiliárioadequado, bar, churrascaria, »ala dr banquete, pis Ia tipo"boite", pak . c. Ari Uarrusu na estreia !

Jo_i Kn. «1. mrrrre apulo c felicllaçõe». Pela "Vucalan"

e pela tonli tijciii dc Ari llarru ., . maior compositor doBraun

Muilo» i . I •: nu : Ari vai cantar J — Nio, meu» ami-

go». Ima ii- ile rom um piano. Arl no plano e as -. uilca»,»..,.. Ari" — re converterá cm "Noi e lne**iueciver .

ui•A PARIDA DO CI-NTENAItlO" '.

—..%_• _ bora» da tarde, as rnu de L beraba receberão• colorido ( e uma pa*»eala justa liomenaeera dosdesla .i.i i.i admirável, nu» 100 ano» de tida progre»»isU

—A Ba. da r cerpençie (Uo beatensl do Balalbio deGuarda* <lt Io lloriionte». puxando o destile.

—-Uber 1'. Anllga" — a cargo de EIruu Fonseca, a

grande idea 1M.1 r o uni Núcleo Aril.iin. e Cullural.Ubera ia Atual — rum Vida Universitária, Vida Co-

i- jl >'¦¦ I ! 1' *dts. AsMieiacúc». Clube» e Vida Esportiva.Coles t Triângulo •¦ Cünanio Diocesano fecharão a

grande pai la. dr depois ile amanha. Jlaiore» detalhes, esta*efonamento. autoridade? escaladas, em nota a parte, divulga-da tir .i cd ção..

_. BrMCnça lu»la homenagem ao. filho» iln» re» da_,__.__. t ii i ii i » nnvii trrr _i at

radiofônico,Cldade-Centenaria"

r a todo» i,ue «erriram i no»»a Urra querida.Amanbi. véspera do Centenário, nada mal» ju»to ffue

homenagrar o Prefere do Centenário. O "dono da cldsde". o!

gerente, o administrador, o antllrlio. o Prefeilo da Praça

Kui Barbosa

i. - ATOS, FATOS E BOATOS ¦:

.

PALLEKSA, Majorra — Aronleccram os doi» príncipes mo-

nitrato» num hani,jrlr oferecido rm Mia honra prla muni-up.ilid.iilr da» Ilha» Maiurca. Itainicr, r.villo com untcatlvo

{cenvertou amaveln.enle rum lodo». Grace Kelly, sempre "ve-

oTdo» biográficos, cilaçõe» do» periodo» da infância. vl-)drle- Mmt___._* rra Ioda». Aqui a verno» dançando cinema-.... ..... ..„.._* iggraficmtnle rom o »r Henrique tiarrlga. pre»identc do

Tatch Club dc Ilajorca, quem ofereceu a sede para a ho-

menagem. Itanlcr. ao lundu, aparece horridenle. (ruiu da

l llltrd PrcMl.

da colegial, emoções. reaUsacóe» — ludo l»to par» entre

gar "Diploma Centenário" ao Cheie do Executivo Cbersbense.Amanhã. __ PB E-5. i» -" hora.

VNOTAS

» -Desfile Bangú" — fe»l» que empolga — »eri blsada !

Dia S e dia í. -Bangú" domlnari o» »alõc» do "arlstocrati-

co" Jóquei Clube.llitiriru Msrtin» e »u senhora cbegarie dU «. Crandes

Im.nni .cen, e rectpçóe» so Idealisador de Desfile "Bangn".

»*Dr. »n on. Jo»é CacUn» recebeu a visita de sua noiva

carioca. l*ma linde J.vem. de classe e linha Impecável.

» AI Nelo. o grande cronista carioca e»ti .ndo aguarda-

do pelo simpático casal Adalberto R. da Cunha. Al Neto

rompareceri i. fritas "Paramount- — "Exposlçio" — "Ban-

tu- -Baile do Presidente e do Governador", ele.

Chiqulahe — "seu Icnro e sua orqur . ra" — atração ma-

»lma do Jóquei. Amanhã, dia I". o primeiro baile com Chi-

quinho Dia» I. ! i J •- jeqocano» dançarão ao rilmo da or-iji.r-lrj da Itjuio Narionsl.

Chegara amanhã a Uberaba orepresentante do governador

Janlo QuadrosTrazendo uma mensagem I

do governador do Estado de !Sio Paulo, que . por motivode fe .a maior nio opdcrfi lcomparecer ás festividades doCentenário e da* inauguraçãoda XXH.» Exposição FeiraAgro-Pecuário de Uicrabn,chegai, amanhã a esta clda-de, por via acrea, o dr. Afra-nlo dc Oliveira, secretariopartlcu'ar do chefe do exe-cutlv-j bandeirante e brilhan-te odiogado e Jornalista

O dr. Afranio dc Oliveirapermanecerá nesta cidadenos dias I. . 2 e 3 dc Maio,retornando parn Sãò Paulono día 4.Artur receberá amanha na,

!»RE-5. o **DIp*nma rtftCentenário"

Artur dc Melo Teixeira, odinâmico governador de U-beraba receberá amanha, no..a'õo de auditório da. PBE-5,ás '0 horas, o "Diplomo doCentenário", no programa or-uanlzado, para esse fim, pe

ESTACIONAMENTO DE CARROS NOS DIAS

2 E :t DE MAIO

» A firma San o» Lopes . Cto. Lida. enviou uma carto pa-ra o Provedor d. Santa Ce»», com a melhor nellcto po»!-vcl : duranle s mh de mais. a flrms destinará I _ «obre as

WU venda» realizadas, sem acrescenlar o preço de suas— mrrradorla». Mal» uma adesão rjlio-a e bouila para a "Cam-

filho, papha de t!m Crureiro". «ue será Iniciada, amanhã.

* -A Linde" ja terminou seus serviço» para a "Casa do

Linche". Cm. repartirá, no andar superior, arrumada romapurado bom custo- Mais uma contribuirão para o "Cente-

narlo"» tutele fardo», a melhor vo» feminina du Brasil, seria -reuin!. atração de "Vucalan". ^

* Alzlrinha Camarjos cantará na "Noi e Faramount", Ejri*, tambem. um telegrama da "raramount". «ue chegou on-.Icm : -Provável a Ida d. Ivon Curi para a Destile Pava-jmount" I

A delegacia de policia, a-través do Serviço de Tran.1-to nos enviou uma nota o-.entendo os proprietários decarros particulares e dc alu-guel sobre o estacionamentonos dias 2 e 3 do corrente.

A partir das 12 honu tludia 2, ficará proibido o esta-t&mamento de carros na ?s-trada do . eroporto. avenid 11Belo Horizonte i pista caíra-da), nia São BcnediU». praçaFrei Eusenlo (lado direito dequem sobe), rua Olegario Mt-dei. praça Bul Barbosa (de-fronte a Catedral e ala tío la-do da Prefeitura», rua Artur

Machado ate avenida Leopol-dina de Oliveira, u.enlauLeopoldlno de Olheira dadj

do Grande llotíll até delrontep residência do sr. AdalbertoRodrigues da Cunha.

Es it proibirão vigorará das8 horas do dia 2 até í. horas

du dlu 3.Dia 2. a partir das ia liur«»,

fica proibido o estactonanien-to de carros. Incluil.e dc alu-gucl na praça Ilu! Barbosa,onde tai rralliado " dcstl'c.Eisa proibição vluorara du-rant«- a realização do desfieic concentração.

...1_. ,!'*'. |'l'IH *.^*#*. . «

Io nosso companheiro dc re-dacão Jornalista c radialistaAtililin Guarita Neto (Netl-nho).

Durante o vitorioso pro-grama promovido pc'o nos-vitrllliante coiega de rcdaçio,serão lidas três opiniões so-bre a personalidade e a ação:administrativa do prefeito (Artur dc Melo Teixeira: —representantes do legislativoda maioria na Câmara Muni-cipal e da Imprenso.

A' reunião comnarcccrao,alem do homenageado c desua íamllla. as autuildadci.deleitados dos entidades dcclasse c figuras representai!-vos da nossji sociedade^rrá ••nnit ruído em Übcraha o

maior p<»to dc cnâiaa doInterior dn llr>sl!

Estamos Informados — cesta noticia Intcrensa sobre-modo ao povo dc Uberaba c.de maneira esperta' aos irs,motoristas —. que o »r. Oc-

raldo Formiga do Nascimen-to, proprietário dc posto degasolina c casa de peças e a-cessorlos para autos. Inicioua construção, entre os bairrosda Abadia c dc São Benedito,na rodovia "Ubcraba-Dclta",do maior posto de serviço dohlntcrland brasileiro.

Chega hoje o Batalhão deGuardas

A Banda Musical do Bata-lhão de Gunrdas chegará ho-ie a esta cidade, às 17. 0. .

No dia 3, âs IE horas, daroo seu íirande concerto napraça Rui Barbosa, sob a re-gencia do segundo tenente>.si_ Fousiino Pereira. Na e-dição de sábado ultimo, dia .28 foi publicado nesta colunao programa para apresenta-ção daquela corporação mu-slcal cm Uberaba.Unir, o recital de Maria Fran-

cbra Pllegl.Uberaba ouvirá hoje, as

21.30 horas, na PRE-5. noPrograma do Centenário ftinspirada cantora MarioFrancisco PUcggl. fl»"*. aconvite do Conservatório Mu-slcal, está em visito a estacidade. .Recon»lrulçio do passado his-

torieo d» UberabaO professor Erwln Puhler e

os scus alunos do 2.- Clcntltl-co Noturno, com a colabora-ção de outros estudantes, es-tço rca'lzando, para eaposl-cio. o levantamento dos ob-Jctos antigos dc Uberaba,nesta cidade e nas fazendasdo munlclpo recorrendo para-Isso principalmente às íami-lias trndlrior.nií.O Clube Recreatho e Cullu-r.i! 1'herabens» participara en-luslanticamente das lestas do

CentenárioConforme noticiamos na

semana passada, o Clufce Re-creatlvo c Cultura' Ubcrabcn-sc participará Intenta e cn-tuslastlcamente das fcstlvl-dades do Centenário da Clda-dc. tc.-do para i«so organiiadoo vanto programa que publi-camos na edição dc 27 ultimo.

SOCIEDADE RURAL DO TRIÂNGULOMINEIRO

AtISO AOS SINHO. F.*- lArOSITOBF .O dr. I iretor da XXII Esposkü*. romunlea ao*» *»enho-

re» t:\po-lt re*. «|ue a entrada de anlonb ^e^á iniciada nodia I! do • irrei.le. da» t i» 1" horas, uão send" pcrfcllld».em hi|Mjlr«. alçuma. eiilrnda depois drate horário.

Comuni a, «uiros^im. que cm animal» que chegarem atéás IS hora . *rráo di-tlribiildo» not paTitliõet e o. que ehe-

Sarem dep« ls. ficarão preM» nos currais, para distribuiçãono dia wfi únie.

l-Hllils PU ATA TIIILIII — Dire or

Construção de "motéis" na PanAmericana

<HJ JOSE' DA COSTA RI-CA 20 (UPl — O «exto con-cres-o inter-tunericflno de tu-

Vl**mn aprovou uma r_*oIuçw>.exorLir.dr. o paises cortado»pela rodovia paname» tfrana arromovert-m a construção de"moteis". E"fc é o nome queo» norte-americano* dão aos

locais pai"* «...tacionariinUi cp_rnoltc dc tuiiftaj. e»pccial-mente do* que viajam ^om ca-ias reboques ou barracas deIocmÍ. Secundo s rcwlução.deverá haver p*?1o menos ura-motel" c un. peito dc servi-

ço era cada 160 quilômetro*.

MODAS HERMANTINA

avi»4>» as »uaa fresuesas e pesMia» lntere_»sadas q'uc iá seencontram cm Uberaba com um rico sorlimenlo de vestidose "tailleur " no «lilicio "Bento Brasil" (avenida Leopoldinode Ollvelr» . onde ji lem fcllo as suas eaposlçies.

li-7

fgm.

LONDRES Aconteceu numa recepção ru^sa oferechla ao» j,l ploiiu a» ln«lrv> n.. Ilnlcl llariilçc. Iharllc t iiaplln,

umo. i -Carlllos* do linema c qur ba mu.lu . vi •• vol-

ta» com comiísõcs de fidelidade, sendo lithado ran» como-m.la. compareceu au -Party" sendo letivamente recepcio

nade. Tanto SUiila rum. Itultanin acolheram o icllio ator

do cinema, ronvldandoo, pr__.oaliui-i.le. o rbllar a Russia

«,a_ bespedr «lUIal « "vermelho farlilos" aceitou A lolo

Ilu» ra o encontro. (Fnlo de Uniled Pre»»l.

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UBERABA

AVISODe et tem do «r. Presidenie. comunico tine o baile do

dia I-* d maio destina-se á apresentação da »ede social,

com et x •» iiinat melhoramenlos, e nue no baile do dia .

M srs. ai «ciados e esma». familla» terio ensejo de come-

morar o *cutenario da Cidade dc Uberaba.

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A Diretoria da tscols convida psra a pequena Exposição

dr Trabalho» Gerai», qur fará rcalilar no dia 3 de maio pr..-

\imo as SJf) hora . em homenatem ao sr. ,Milii»lro da Ajr.

.ullura Oal. Ernesto Dornele».ASPASIA CUN1IA CAMPOS — Diretora

li|a^@_2° DOMINGO DE MAIO, DIA li

DIR uns MÃESUA MtKcCt UMA UMBSAt _A CtRIÍÍHOJA I

"LAVOURA E COMERCIO"I sumiu sendo organisado, definitivamente, o nosso no-

vo arquivo de clichês. Informamos aos Interessados que. a

partir desta data, nao emprestamos, nâo vendemos e nemdamos cllthc. «ue foram In .rio» nas edições de nosso jornal.

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LAVOURA E COniÊKCIO Uberaba — àegúnda-teba, 3i) de abril de 195B

Bebedouro x Uberabazdouro x Uberaba .';" a O fReação espetacular #o NACIONAL: 3x3!„. ÍÍ ,,n„i. ..

'_3z_Q_& d. dntem - Pri-infusão a bcea do Bo> de marcho implacável. «/fe jS^J^StS'ZZ ! lS trrZ SJS2&. o"£ }^S^4^sk 2 l.25S&SáM2Empate de tres tentos no inter-estadoal/de dittent— Pri

. meiro tempo : Vencia o Iníernaclonal por dois a um — Zé"

ítúi. Gaúcho íi)rn.ill, Rnliinhii (penall, Zé Lote, Domingose Gaúcho (contrai, os goleadores pela ordem — Arbitragemrorreta de "mister" Mello —/Vitoria Naolonal ni prellmi-

nar — Outras notas

(De RAHOfí. RODRIGUES)

Peront" um publico regular,tivemos na tuide de ontem, noestádio "Boulangc*r Putrci", oconfronto inlcr-cstadua), reu-r.lndn as representações doNacional e do Inte rr acionai,de Bebedouro.

Depois dos noventa minutos(que si* transformaram um !>."<<o prelio terminou com o cm-pfctc dc trts tentos, um resul-todo justo e que espelhou, comfidelidade, o panorama da lu-ta. O clube local chegou a ci-tar perdendo por 3 n 1, en-tretanto, com utiuts substitui-ções acertados, i introduzidaspor Sulta h Mattar, o quadromelhorou e chegou ao resul-tado. igual de 3 tentos.

, O Internacional começoubem. Realizando nm jogo bemcntio?adn e rom hábeis dos-IjoeaçÔes, chegou a envolver osintoma defensivo tocai. O me-dio Al/rodo, senhor absolutodo melo campo, levava o reuquinteto para u frente, embusca de tentos. Eram deeor*ridos sete minutos di1 luta,quando num lançamento deAlfredo em profundidade, qp-controu ZE' LUIZ, quc llvran-do dc Celinho e LuLztnhc. comleve loque de chuteira na bo-Iu, inaugurou o marcador.Continuava jogando Sem oquadro visitante. Numa con-lusão na meta nacionalista, oponteiro Dú chutftu e venceuI.in/iíirio- Entretanto, bem co-]\>c;tdo. o zagueiro Viço defen-deu a esfera eom as mãos,marrando o arbitro, a penali-dade máxima. Cobrou o za-EUelro central GAÚCHO e'converteu. O cronometro a-I untav.i 18 minutos. Nmn r.on-tra ataque do-"Expnsso". ocentro medlo Lanzn deslocouo avante Calango der tro daarca. O juiz apitou penalte,' ticertadomentc. Paia multos.openalte* náo existiu por'nãoestar o avante em poder daesfera. Mos, em now» pontodo vlita. foi indiscutível a fni-ta, pois.com bola ou sem bola,o avante local foi derrubadopor Lanza. RUBINHO .foi.

-: encarregado da cobrança c. fez* muito bem, assinalando

primeiro tento de seu quadro,quando eram decorridos vinteminutos.

A peleja, dal parn diante,tatu bastante. O jotfo, foi en-t£o, disputado em "camaralinti", chegando a dar "so-no"... Não vimos, n.nüc seruma defesa de Antoninho(sensuclonal), defendendo óempate numa cabeçada c~pe-inciilur de DominüO», que ha;via substituído a Calango. As»sim terminaram ot quarenta ecinco minutos iniciais, com omarcador dt dois a uni, favo-ravel ao Internacional, de Be-bedoiiro.Empate na -fa» complementar

Veiu o segundo pariodo etom tí_St, o.prelto meihornrpouca coisa. A não sor depoisdo empate, quando os doisquadios tutio rízernm em bua-ca da vitoria. Aí então, pre-fvntíamos um futebol corrido.

O escore foi ampliado porintermédio do onze de Saca-dura. Dú cobrou um e.«rameÍo,-saltou o arqueiro Lüizinho de-fendeu e lnn*.ou a pelota, que? nbrou pnrn ZE' LUIZ. O ora-guarino atirou, de primeira,InapelaveImento. para as ré-de«, consignando o terceiro eultimo tonto de sou efuadro.Eram decorridos 2-1 minutosrio Juta. Com a* modif*cnções¦íii'33 por Sultan Mat ter. me-I herou a produção do teu qua-oro. Assim a quo Domingos,Garra Tinha. Acostinho e A-mir entraram ha nora oportu-na e acertaram bem na es-quadra. Rubinho passou a vi-giar os pa.«sos de Alfredo, quonSo armou mais o stu q'ua-dro, c com isso, os comanda-dos de Crispim pajswnun a do-minar o joso, apesar âo ter-feiro gol. O segundo tonto doNacional surgiu aos 23 m'nu-tos. Agostinho lançou a Gar-rafinha. Brazão saiu do gol efol batido pelo avante rio Na-cional. Sureiu então DOMIN-G"S, e com o gol a su» dispo-êioâo. atirou para as çídes.

Entusiasmados com o tento„ numero dois. foram a frente,o novamente, os pupilos dc*Iot-- tar. - Aos 31 mlnutçs. nürrin

Confusão." a beca do gol dcBrazão, falhou o arqueiro aodefender uma bola. Crispim a-pertou o zagueiro centralGAÚCHO, qut-, afolladnmcnte,marcou contra as redes de seuproprio quadío, consignpndoo empate para o Nacional. Vi-mos, dai por diante, um jogocorrido e bem disputado. Foi amelhor fase do"" confronto,quando o marcador acusava oempato dc três tentos,

Poróm. quando • faltavamcinco minutos para o terminoda 'peleja, o arbitro João deMelo apitou o final vdo

jogo,com o empate do três lentos.

Quadros e destaquesFoimou o onze do Nacional

com: Lulzlnho, Viço c Celi-hho; Djalma (Alíostlnho), Tia-po e Newton Prata (Amir);Julinho, Calango (Domingos!.Crispim. Rubinho e Nicotina•.Garrafinha).

Lüizinho, no-arco, cnm tra-balho regular. Falhou no ter-ceiro gol do Internacional, aocortar ? pelota do escanteio.Praticou, é bem verdade, boasdefesas. Muito firme, o duo dezagueiros. Celinho, um porten-to na zaga central: estã jogan-do multo, o disciplinado aca-dcmtco. Viço. tambem. estevefirme. Na intermediária, Djal-mo vinha atuando bem. po-rém, "pregou" e foi substitui-do por Agostinho, que se nuresentou com ¦ regularidade. Tia-go. marcando bem como l"r-ceiro zagueiro, só teve umlance desleal, contra o pontei-ro Sacadura. Niltinho e Amir.rceulares. No ataque. Domin-gos entrou muito bem e foi omelhor avante : aportou vem-pro os zaqu'lros e mercou umtento. Julinho. Gãrrafinhá oKiibinho, tambem. estiveramtem. Os demais, lutaram bas-tante. *

O clubc do Intemucinna!formou com: Antoninho (Bra-iSoJ, Coldareli e Gaúcho; Al-fiedn, Lanza e Dedão; Saca-dura. Zé Luiz, Gradim, More-no o Dú.

Dos arqueiros, Antoninho ébem superior a Brazão. Anto-ninho praticou grandes defe-"sas e só sofreu, úm tento, depontilto. Brazão entrou. e fa-Ihou o tempo todo. A zaga capenas regular, com uma mar-tação risplda. Alfredo foi ex-celente no 1." tempo, decaindopo final. Lanza com o ^eu cos-tumeiro jogo e Dedão, o me-lliòr do trio médio, pelo sua

marcação implacável. Moreno,Sacadura e Zé Luiz, os "melho-

do ataque. Gfadim. come-çou espetacularmente ".para"naufragar", por completo,' na-etapa final. Dú muito agll, po-

reni, obtiso das jogadas .pes- I agrado. Joio de Mello dasoais, prejudicando o seu qua- LUP. So errou ao findai.o jo-Sro I go, (cinco minutos) antes do

;' Arbltrazem, renda e ' tempo "regulamentar. No mais,preliminar

i andou bem "Mister Melo.Dirigiu õ ertccntro.conj real ¦' Deu o ponto pe inicial, o dn

retdrista dedicado do Nacional, Whady Abocatte.

, Anormalidades, nâo houve.Na preliminar, entre

"os a-! madores do Nacional '. oo Ste-

la Marln, os pupilos de Do-

i mingos venceram- por ia..Chiquinho (penalte), Helco-doro (penaltei e Patinno --.o-

: learam para o Nacional, ca.-! bc-ndu a Tcleleco. de penalte,Io gol de honra riu Sitia.

_„...„ juscelino dará o tiro para a larga*dtiéeMational: "Prova Centenário"

. - _. _* i_ a._ Hin.ru {_ ai*

Juvenal dos Santos (Belo Horttonte), Wanderley (vencedor

de Ribeirão Prelo) c Ingronga (uberabense) são os corre-

dores mais co ados para a GRÍtNDE PROVA de 5 MIL ME-•lltos 1 Grande ansiedade-.pela competição noturna, do

dia 3 de maio, llla da Exposição"ÍA?ri>-Pecuarta _- Boanertes

virá — Araxá com uma forte equipe — Mario Nunes pro-met* mandar uma "surpresa'' de AraRuari

I«de?tre de 5 mil metros, ai& disputada, depois de ama-«hã, na Noite do Dia da Expo-sícíiri Agio-Pecuaria.

- O Presidente JoscellnoI O Presidente Juscelino pres-Ugiará a

'"PROVA CENTENA-

Tudo pronto para a grandePROVA CENTENÁRIO: a LU-DE eslã de parabéns. Nunca u-ma competição altetlca des-pertou tanto interesse em rios-sa cidade. Todos comentanrosnomes

"da sensacional corrida

RIO". A mais alta autorida-do da nação dará o tiro departida para a largada im-pressiona nte de mais de . 100atlçtas.

O horário sorá obedecido ri-gorosamente : ás 20 horas e 30minutos.

Os. duelosJuvenal dos Santos, de Be-

lc Horizonte, defendendo oBatalhãode Guardas, éo maisserio candidato. Deverá che-gar na frente, sé confirmarslu prestigio e sua fama.

Entretanto. Wanderley, o

excepcional corredor de RioPreto, que venceu cm Ribei-rão Prelo, tem multas possl-Iiiiidades. Boanerges, campeãointeriorano, convidado, tam-bem. por José Vieira do Nasci-monto, secretario da Associa-çlo dos Cronistas, é corredorpara surpreender. Leiteiro eSinval íbelorizontincs)- "a-

mendrontam" os favoritos.

Do lado uberabense, Ingron-ga surge como o mais seriodefensor de nossa cidade. Cor-ipndu pelo Uberaba Tênis, In-gronga deverá fazer boa fjgu-

O altetà-futeboler estã•com pernas" para vencer aprova dos 5 mil motros.

As delegaçõesItuverava, Arará e Patroci-

nio já inscreveram equipes.Kaünundo Sarkis (Araxá) cs-tá com forte* esperanças narua rapaziada.

Ribeirão ^reto. tambem,mandará =ua rtpreiwnaçáo.

Mario Nunes, de Araguari,manda avisar : "Enviarei uma''surpresa*' para a "Prova Cen-terarin".

MSita ansiedade e muito en-tusiasmo.'

Contra a Turquia

0 Brasil-jogará, amaithã, com grandes modiücaçoes^O Brasil jogará com o oriie. totalmente modificado — Sa

bará e Paulinho, a ala direita — Larry no comando — Pau

linho e Pavão na zaca —, A Turiiia chegou a Vencer os

húngarosO Brasil saldará, amanhã,

mais um compromisso inter?nacional na Europa. Após bir-;lhar intensamente em Viena ePia;a. os pupilos de FlavioCosta foram derrotados; ina-pelavelpientè, em Milão.

O jogo, de amanha, na Tur-qui?, tem o carater de rcabK.lítacão. Necessária reabilita-ção para o futebol brasileiro..Modificações não confirmadas

Anuncia-se que Flavio.Cos-ta lançará "outra equip,e". To-talmente modificada : com Ca-

beção. Paulinho e Pavão. O-xêco. Formiga c Roberto. Sa-tara, Pruiinho, Larry, Didi(Evaibito) e Escurinho.| Entretanto, o treinador nãodesmente e nem confirma es-tes r.oticiarios. Está "fazendoKgredoH~ A verdade é que, csturers ganharam dos aii síria-*cos c. ultimamente, derrota-•faiT. os famosos húngaros, por3 x 1.

í*-' E' prteiso cautela, pois do!cÕntiario o revés será inevi-i"favel.

Dois

Ba

ÁLBUNS PARAEÔTOGRAFIAS?

jogos

squete sensDia 1"' de maio : Jóquei x Escola de Engenharia de Ouro

Preto — Dia 3 de maio : Jóquei' x Escola Paratfaedista do

K,erc;i„ _ Jogadores do Flamengo, Grajaú e vários qua-

dros -Io Rio — O Joqnei está íirm.

acionai!Dois jogos programados nes-

tas festividades do Centena-rio a que deverão agradartante.

O basquete apresentara e-moções na quadra do Jóquei.No dia 3 de Maio. contra Ia-Engenharia de Ouro Preto.No Dia 3 de aMio. contra Ia-

1 mosos jogadores cariocas;.caRUA VIGÁRIO SII.VA. NUM; 5 — ÜBERABA-SIINAS' Escola de Parnquedistas do

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rio de basquete. Moisés áoMinas Tênis e campeão mun-di^l de basquete) e do espur-te brasileiro) e outros reno-mados jogadores.

DIA 3 A'S 2! EOP.ASJOCKEV CLU3 VS. ESCOLA•JAEAaUE)ISTA DO

• EXERCITOO ¦five" da Escola contará

com jogadores do Flamenco,Grajaú e vários outros qua-tiros do Rio.

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